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lavra incluída no vocabulá-

no universal para expressai

o encanto, a misteriosa se-

dução que algumas mulho

res possuem.It — esse nâo-sei-quê ma-

Kwühoso e fascinante, se-

grêdo do sucesso feminino,

entre nós se celebrizou afra-

vês do LEITE DE ROSAS, o

preparado que servindo ò

mulher em todos os seus

cuidados de beleza, propor-ciona-lhe ainda aquele mis-to indelinlvel de graça esedução.

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LAB. LEITE DE ROSAS LIDA-RUA ANA NERY. 321

TELEFONE: 48-7Í80 — WO í

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SENSACIONAL:

ANSELMO DUARTE EILKA SOARESVXO SE CASAR DE VERDADE!

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A princípio julgou-se quefosse golpe de publicidade.Principalmente os que conhe-cem Anselmo Duarte de perto,custaram a acreditar. Tempe-ramento boêmio, liberal, amigodas noitadas e sobretudo galãcinematográfico, jamais se po-deria admitir Anselmo Duartedisposto a amarrar-se pelo ca-samento. Supunha-se tratar-sede publicidade de algum filmeou mesmo da Rádio Recorde on-

(Cont. nas páginas seguintes)

Lá em cima Ilka Soarescom o seu noivo atual, Ansel-mo Duarte. Aqui em baixo abela estrela com o seu ex-noivo, o galã Miro Cerni. Porque acabou o noivado? In-compatibilidade de gênios,nada mais. Continuam po-rém bons amigos.

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de Anselmo Duarte e Ilka Soa-res estão contratados fazendorádio-teatro. E ainda mais: II-ka estivera noiva até bempouco tempo atrás de outro ga-lã, Miro Cerni. Foi nesse pontoque entrou em ação a reporta-gem da REVISTA DO RADIOcom o intuito de esclarecer osfatos.

•Anselmo Duarte está residin-

do em São Paulo. Seguiu paraaquela Capital meses atrás,contratado pela Vera Cruz emcondições vantajosíssimas, ten-do começado com o filme "Tico-Tico no Fubá". Também para amesma companhia cinemato-gráfica foi contratada Ilka Soa-res pouco depois. Igualmente oex-noivo de Ilka, Miro Cerni,assinou compromisso na Pauli-ceia com outra empresa. E láestavam os três, como bonsamigos, pois mesmo depois dedesfeito o noivado, Ilka Soarese Miro Cerni continuaram umasólida amizade. Era de admitir-se mesmo que um dia Ilka e Mi-ro refizessem o compromisso.Mas eis que de repente surge abomba... Anselmo e Ilka esta-riam noivos! Noivos de verda-de, amorosamente falando, pe-dido de mão, data marcada!

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Nossa reportagem ouviu pri-meiro, aqui no Rio ,o ex-noivode Ilka. O galã Miro Cerni nosateneu gentilmente:

— E' verdade, tomei conheci-mento do noivado de Ilka como meu amigo Anselmo Duarte.O interessante é que eu estavaem São Paulo e passeamos vá-rias vezes juntos, inclusive no

Ao lado vemos Ilka Soaresnuma fotografia que desta-ca — e como! — sua belezae juventude. Na foto acimaa estrela aparece abraçadacom Miro Cerni, seu^ antigonoivo. Eles hoje são bonsamigos e Miro faz votos pa-ra que Ilka seja feliz noseu casamento com AnselmoDuarte.

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Carnaval. A mim eles nada dis-seram nem e.u mesmo descon-fiei de coisa alguma .De regres-so ao Rio tomei conhecimentodo noivado.

E como recebeu a notícia?Bem. Terminei meu noiva-

do com a Ilka há mais de 6 me-ses e continuamos bons amigos.Só posso desejar que ela e An-selmo Duarte sejam felizes. Elaé moça de altas qualidades, des-cedente de família distintíssi-ma e merece um bom casa-mento.

Você comparecerá à ceri-mônia?

(Continua na pág. seguinte)

No cinema, Ilka Soares de-sempenhou inúmeros papéis, fa-zendo alarde de sua beleza epersonalidade.

EM BAIXO: Ilka é violenta-mente esbofeteada pelo seu fu-turo marido. Tudo não passa deuma cena de filme, entretanto!

À DIREITA: Anselmo Duartee Eliana. Os fans acreditaram,durante muito tempo, que elesse amavam e se casariam...

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Sem dúvida, se me convi-darem. E com muito prazer.

•Na capital de São Paulo a

nossa reportagem ouviu tambéma palavra de Anselmo Duarte.O galã cinematográfico queagora está fazendo grande su-cesso na Rádio Recorde, confir-mou plenamente o seu noivado.

DiZjêle:"Ela tem todas as qualida-

des para fazer do lar um am-biente alegre, tranqüilo, cerca-do de felicidade. Ilka é bonita,compreensiva, inteligente e nósnos amamos com sinceridade".Depois, vem o assunto do casa-mento. Embora tenha sido di-vulgado que o casamento seriaem abril — continuou Anselmo— ainda não sabemos se seránesse mês ou em maio. Por quemaio? indagámos. E' que umpadre, muito amigo meu, e de

AO LADO: um retrato deIlka e Miro Cerni, quandotudo parecia indicar que elesse casariam em breve.

EM BAIXO: a noiva de An-selmo Duarte jogando umacena de filme com o ator JoséLewgoy, enquanto o galã, naoutra gravura, parece nãogostar do filme.

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EM CIMA: a declaração de Anselmo Duarte, especial-mente para os leitores da REVISTA DO RADIO. Depoisdisso, não há mais dúvidas! ^r AO LADO: êle e ela, numapausa de filmagem nos estúdios da "Vera Cruz", fazem pia-nos para o doce futuro que os espera.

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Ilka diz que aproveita os minu-tos de folga para aprontar o en-xoval, pois ainda está filmando"A Esquina da Ilusão"; seu pri-meiro filme para Vera Cruz.

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Ilka, nos aconselhou o mês demaio, que é o mês das noivas.Assim, estamos ainda em dúvi-da quanto a data, mas pode di-zer que de maio não passará.

Num ponto, os noivos já deci-diram: Seguirão para Paris, emviagem de núpcias, estando in-cluido no plano conhecer a Ar-gentina também, antes de re-tornarem ao trabalho na VeraCruz e na Rádio Recorde, ondeingressaram recentemente.

Conversámos uns minutos coma conhecida "estrela", cuja bon-dade e beleza dominaram com-pletamente o coração do "Zé-quinha de Abreu" do filme "Ti-co-Tico no Fubá". Exteriorizan-do um imenso contentamentopor poder realizar, muito bre-ve, o seu bonito sonho de amor,

EM CIMA: Ilka Soares re-vela, do próprio punho, comoestá feliz com a aproxima-ção de seu enlace! * EMBAIXO: um flagrante ro-mântico dos noivos mais co-mentados do ano.

DECLARAÇÃO ESPECIALDOS NOIVOS

REVISTA DO RADIO conse-guiu dos noivos, uma simpáticamensagem para os seus leitorese ela constitui a publica ratlfi-cação do compromisso que am-bos assumiram, de se tornaremmarido e mulher. Felicidades,Anselmo! Felicidades, Ilka!

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DESFEITA A DUPLA — Confirmou-se o "fu-ro" desta revista, semanas atrás, informando adissolução da dupla Joel e Gaúcho. E* a segun-da vez que o duo se desfaz, por incompatibili-dado, e cremos que a última. Joel não quer mais,decididamente, trabalhar com Gaúcho.

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RISADINHA ACERTOU... — Parodiandoseu grande sucesso "Se eu errei", Risadinhaacertou em cheio. O flagrante acima foi feitona noite do julgamento. Os autores da músicaaparecem ladeando e ajudando o cantor a de-fender o 1.° lugar. E já pensam vencer em 1954...

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RENOVANDO VALORES — Evidentemente aRádio Mauá tem apresentado boas revelações.A foto nos mostra Abadie Luz que faz na PRH-8um interessante programa de boleros atendendoàs sugestões dos ouvintes. Com belo timbre epersonalidade, como tem, Abadie vai longe.

MARLENE E JONAS GARRET — O fia-grante foi feito quando Marlene compareceu à<oef*»rkín rln T,«-kf"»ç3Q tf"líiT,T*£i'f" nn T?csr>!.~. fI11V1 «ilA,i estreia ae Jonas garret no Kauio Clube. Eies saobons amigos e Marlene fêz questão de ir levar-lhe, no auditório da PRA-3, votos de felicidades.Jonas agradeceu, sorrindo, como se vê.

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NADA DE AMOR — Outra vez circularamrumores de noivado entre Dóris Monteiro e Lu-cio Alves. Nossa reportagem entrou em ação eouviu os dois. Desmentiram ambos. São apenasbons colegas. E o mais interessante de tudo éque cada um tem seu compromisso...

FORAM VER A SECA — Vítor Costa e Car-los Brasil foram ao Nordeste ver de perto a secae já estão de volta tomando medidas para ame-nizar por todos os meios a situação aflitiva dosflagelados. A foto dos diretores da Nacional eGuanabara foi tirada* lá no Nordeste.

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/ALMIRANTE EM SÂO PAULO — Todas as

semanas Almirante vai a São Paulo fazer seusprogramas. Os paulistas estão dando grandeíndice às audições do festejado produtor. Aquio vemos, no flagrante, rodeado de radialistas dapaulicéia, onde êle tem grandes amigos.

HELENINHA SE DEFENDE... — Outro fia-grante ainda do concurso das músicas de Car-naval. Vê-se Heleninha Costa com o coro depastoras defendendo o samba "Barracão'5 ine-gàvelmente melodia das mais lindas no Carna-vai passado e que ela defendeu com brilho.

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RECIFEJosé Ramalho

No concurso de marchas e frevos deautores pernambucanos, realizado pelaRádio Jornal do Comércio, foi vence-dora a marcha "A pisada é essa",de Capiba, lançada por Déa Soares,do elenco da L-6.•

Entre os novos programas lançadoseste ano pela Rádio Jornal do Comer-cio destaca-se "Parada Musical" àssextas-feiras às 20,30, com todo elen-co de comediantes da emissora, e apedido dos ouvintes o programa é gra-vado e repetido aos domingos às 13,30.

irTerminou com sucesso a novela "O

poder do ódio" apresentada às ter-cas, quintas e sábados às 20,00 no Râ-dio Jornal do Comércjo, e Já está sen-do transmitida "Sublime Redenção ,outro original de Raimundo Lopes.

Valéria Vanda é a nova locutor* daRádio Clube de Pernambuco, quevem anTmando com agrado o progra-ma "Micelânia Sonora", todos os do-mingos.

RIO GRANDE DO SULTúlio Amaral

Carlos Nobre vem se i™P°"d° atra"vés de suas atuações ao ™c™*°™J*Rídio Gaúcha. Em bonitos e suges-"vos

programas, Carlos Nobre apre-sentou, de David Nasser,cio do cantor", e maisros de Dorival Caymmi

"O silên-alguns nume-

"Auditório em sua casa" é um pro-arama onde o ouvinte é quem esco-fhe os artistas que deverão atuar nu.ma audição em sua .fi*"**™^?*.artistas da Farroupilha, para atender um ouvinte do interior viajarãopara Novo Hamburgo, ™de *tua™0na Residência do sr. Walter F.lmann.

•Luiz Gonzaga teve carinhosa recep-

ção no aeroporto S. João, e feliz es-tréia ao microfone da Rádio Gaúcha.Muito interessantes, os números danova dança lançada por Luiz Gon-zaga.

"Culpado ou inocente", programaescrito pelos doutores Nelson Cardosoda Silva e Jorge Muccilo, vem obten-do sucesso pela onda da Rádio Far-roupilha. Casos Judiciais estão sen-do apresentados diretamente do audi-tório "associado", com grande afluen-cia do público, que toma parte nosdebates e Julgamento dos problemasapresentados.

"Clube do guri" registrou seu 4.°de atuação pela onda da PRH-2,

Oanotendo como animador Arysabe comandar a gurisadadora e colaboradora desseinfantil.

Rego, quefreqüenta-programa

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JOÃO PESSOAMário Teixeira

Jacy Cavalcanti e Vicente Cariryvão lançar na 1-4 um Jornalzinho hu-morístíco, dedicado aos ouvintes doprograma "Carroussel de Diversões".O título do Jornal é "Carroussel" écirculará às segundas-feiras.

Costa Leite, cantor e sanfoneiro daemissora oficial, está realizando au-dições com músicas nordestinas. Osseus programas despertam a atençãodos ouvintes do interior do Estadodad oo volume de cartas que recebedo sertão paraibano.

Antônio Lucena, diretor geral daRádio Tabajara, nomeou o pistonistaRomualdo para dirigir o "Conjunto deRitmo" daquela emissora. A escolhafoi bem recebida pelos colegas do po-pular instrumentista.

Mércia Paiva, a mais nova inte-grante do elenco 1-4, é cantora e san-foneira que anima os programas demelodias típicas da emissora oficial.

ESPÍRITO SANTOÊnnio Pereira

Deixou a Rádio Espírito Santo, pordesentendimento com o prof. ColaresJr., o locutor Paulo Bonino, que Jápertenceu a vários prefixos cariocas.Possuidor de boa voz, Paulo BoniniJá teve várias propostas, entre asquais uma da Rádio Vitória, a qualestá estudando com interesse.

Será verdadeiro o nome da Princesado Rádio Brasileiro Hilma Alves? Di-zem as más línguas que o nome Hil-ma vem da marca do carro do seumaior cabo eleitoral, Hugo Borges,que possui um Hilman...

•Duas vozes novas do rádio que Já

se firmaram no conceito dos rádio-es-cutas: Hélio Carneiro e Jairo Ofranti,ambos da Rádio Vitória.

A Rádio Colatina pretende doisgrandes locutores do rádio vitoriense,é o boato que corre nos meios radio-fônicos. •

Foi lançado por Alfredo Mussi, dl-retor da Rádio Vitória um concursopara a escolha do Rei e da Rainhado rádio capixaba. Estão concorren-do candidatos de 4 emissoras: RádioEspírito Santo, Rádio Vitória, RádioCachoeiro do Itapemirim e Rádio Co-latina. A eleição será feita por meiode votos" que serão revertidos em be-nefício de diversas casas de caridadedo Espírito Santo.

•Orlando Silva continua sendo o as-

tro preferido do público espíritos-santense. Suas marchinhas "Pra quevelho quer broto" e "Boêmio de raça"ganharam o carnaval no Espírito San-to. Pena é que a Nacional, aos domin-gos, quase não seja ouvida em Vitó-ria, mesmo em ondas curtas.

*Foi suspenso o locutor Darly San-

tos, porém já voltou as boas com adireção da Rádio Espírito Santo e vol-tou a atuar naquela emissora.

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OSCARITO:

Gosto e admiro todas duas.Para mim, ambas são grandesartistas e merecedoras, portan-to, do prestígio que desfrutam.

SEVERINO ARAÚJO:

Se não se tratasse de artistastão interessantes, teria opiniãoformada a respeito do valor ar-tístico de cada uma.

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OLAVO DE BARROS:

Acho ambas excelentes artis-tas, cada uma dentro de seurepertório, é claro. Sinceramen-te esta é minha opinião.

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JÚLIO LOÜZADA:

Ambas são cantoras de qua- j!lidados, não gênero popular. ;!Quando à preferência, depende \das músicas que cantam.

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NELSON GONÇALVES:

Acho tanto Emilinha comoMarlene ótimas artistas e, comocolegas, formidáveis. Sendoassim, prefiro... as duas.

WALDECK MAGALHÃES:

Emilinha. Porque é mais po-pular, mais agradável e mais ar-tista. Admiro-a muitíssimo. Eos leitores estão de acordo?

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VICENTE CELESTINO:

Ambas. Porque cada uma temseu estilo próprio de cantar e ofazem muito bem. Portanto euprefiro as duas.

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E* difícil apontar esta ouaquela, porque são duas gran-des artistas, e a prova está napopularidade de ambas.

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Lolita adotou plenamente anova moda de saias t amplas.Nylon negro em sombra rosea.A saia ornamentada com apli-cações de uma renda raríssima.Ela é formada de flores negras,mas contornada de nuancesem rosa. E' lindo este modelode "La Femme", apesar de nãomuito fotogênico, não acham?

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Lolita diz que o seu "fraco"são chapéus grandes como esseinteressante modelo em crinolnegro que completa esse vestidode organdi coral de feitio dife-rente. São aplicações de veludonegro que terminam em borlasde seda, esparsas na imensasaia de organdi. Um modelo de"La Femme".

Não importa — presada leito-ra — que seu físico não se pa-reça com o de Lolita França.O modelo serve para as pessoasque pesem além de setenta qui-los. O essencial é que você te-nha altura razoável para que ovestido caia perfeito cm sua si-lhueta. E que seja elegante, éclaro! Aproveitem pois a idéia!

* RÁDIO-ATRIZDA NACIONAL

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Todas as artistas têm obriga-ção de cuidar carinhosamentede suas toaletes — consideraLolita França, a simpática rá-dio- atriz da Nacional. Não épreciso ser extravagante nem éprevilégio dos ricos vestir-sebem. O indispensável é bomgosto.

Ao lado, por exemplo, ela nosaparece em um vestido suavepara as tardes de verão.

EM BAIXO: um traje paraum piquenique. Calça de tro-picai, blusa em linho branco.

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Lolita, sempre muito elegan-te, nos oferece esse belo vestidotodo em "tomas" artisticamentetrabalhado em organdi suíço.Um lindo traje de verão criadopor Emilinha, uma notável mo-dista que possuímos. Não é aEmilinha Borba... Uma imensa"capeline" em organdi bordadoe luvas negras contrastandocom a alvura da toalete.

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Nas condensações que já pu-blicamos, só temos transmitidoentrechos dramáticos ou senti-mentais. SANDRA, redatora des-ta página, julgou que vocês gos-tariam de sorrir, com a históriade hoje. Por isso lhes contareimos a peça intitulada "A visitado Senhor Marquês" que, há qua-se um ano, foi emitida pela May-rink Veiga, em seu programa"Colméia".

A CARTA

Elzinha, em companhia de sua fa-mília, encontrava-se em veraneioem sua belíssima fazenda, nosarredores de Barbacena. Exami-nava a correspondência com ex-pressão preocupada, quando deuum gritinho que assustou suamãe que tricotava na grande va-randa.

*— Mamãe! Graças a Deus!Carta de Jorge!

Cruzes, menina! Não temrazão para estar preocupada, oraessa!

E' que meu noivo me es-creve diariamente e há cincodias que não recebia carta dele.

Rasgou nervosamente a sobre-carta e iniciou a leitura, cheiade felicidade. Interrompeu-a, po-rém, para um esclarecimento:

Está vendo, mamãe? Elealude a uma carta anterior, quenunca recebi. Ouça o que Jorgediz: "Meu amor, conforme teavisei, na primeira carta, o Mar'quês seguirá comigo, de automó-vel, no próximo dia 20. Êle che-gou da Alemanha há poucos dias,segundo já te contei na carta deontem.

Espere, Elzinha. Que mar-quês é esse? Continue lendo alto.

E a jovem continuou:"Vocês vão gostar muito do

Marquês. Inteligentíssimo, ca-marada, logo se afeiçoando aosque lhe dispensam atenções. Vo-cês ficarão encantados!

ALVOROÇO

O resto da carta nada mais di-zia sobre o Marquês. Falava deternura e carinhos, sendo queessa parte, naturalmente, foi li-da em voz baixa pela linda des-tinatária.

Mas um alvoroço se formou namansão campestre. O pai de El-zinha, que tinha verdadeiro com-plexo de nobreza, não cabia emsi de contente.

Jorge é jornalista. Esse no-bre que chegou da Alemanha de-ve ser algum destacado fidalgoque êle conheceu quando lá es-teve. Vou conhecer um Mar-quês?

E dava ordens, com alegrialouca.

Minha velha, o senhor mar- iquês ficará em nosso quarto. O !destinado a hospedes é pouco lu-xuoso para um senhor de ta-manha importância!

EXUMAÇAO DAS PRATARIAS

Ninguém se entendia mais na-quela casa.

Mamãe, vamos tirar do so-

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II A VISITA DO SENHOR MARQUES"tão as baixelas de prata. O mar-,quês merece!

E a colcha de renda de Ve-neza também. E poremos quei-madores de perfumes no quartodo senhor marquês.

O dono da casa deu um salto:E a comida, minha gente?

Nossa cozinheira é notável, masnão entende de culinária inter-nacional! Como nos arranjare-mos com a "bóia"?

O cozinheiro do hotel deMary é alemão, gritou Elzinha!

Vamos requisitá-lo, seja aque preço fôr! dizia o irmãomais velho.

Pois acho que estão erra-dos, — sentenciava um promotorpúblico que ali veraneava. —Devemos dar a esse nobre se-nhor estrangeiro os pratos na-cionais. Êle há de maravilhar-secom um bom lombo de porcocom tútú de feijão e couve à

mineira. Isso é que tem graça!Para comer comida à alemã, osenhor marquês não precisariaconhecer a vida de uma fazendabrasileira.

CHEGADA TRIUNFAL

Do hóspede granfino ao maismodesto colono, não se falava emoutra coisa que não fosse a vi-sita do senhor marquês. Quan-do chegou o dia anunciado a fa-zenda estava em polvorosa. Abanda de música da cidadezinhamais próxima estava posta noterreno fronteiriço ao portão cieentrada. E, infatigàvelmente, osmúsicos entoavam marchas, e ai-gumas melodias alemãs estuda-das às pressas. O carro de Jor-ge poderia chegar á cada instan-te, e tudo deveria estar pronto,irrepreensível para impressionarbem o fidalgo alemão.

ESPANTOAo despontar na curva o carro de Jorge, a charanga estourou

num "dobrado majestoso".O noivo de Elzinha saltou do auto empoeirado e ao responder

à indagação de todos, quanto à falta, no carro, do fidalgo alemão,teve um acesso de riso que quase o sufocou! Após conseguir con-trolar-se, esclareceu:

Meu amor, na primeira carta (a que se extraviou) eu ex-plicava tudo direitinho: Marquês é um lindo cão policial alemãoque um amigo me trouxe da Europa. Justamente aquele cão enor-me — olhe lá! — que nos olha espantado, no banco traseiro do au-tomóvel. Trouxe-o para cá pois ficará melhor no campo.

E ria desesperadamente, agora em coro com todos os presentesO único que estava uma fúria era o pai de Elzinha, que estre-

buchava: 'E por um cão sai de meu quarto, mandei brunir as prata-

rias e até banda de música mandei vir de local com vinte quilo-metros de distância!

Outra pessoa não ria também. Esta até chorava! A Dona Áurea,uma velhota com pretensões a poliglota que, durante duas semana,falou alemão em voz alta, pelos jardins da estância, para podermelhor seduzir o senhor marquês!

CLÍNICA CAMPOS DA PAZTratamento do Casal Estéril

Cirurgia de Senhoras e Clínica doPrevenção do Câncer Genital Fe-minino. Radiodíagnóstico Especia-lizado.

Direção — Dr. A. Campos daPaz Filho. Chefe da Clínica — Dr.Afrânio Matos. Assistente de Cirur.gia — Dr. Costa Lima. Radiologis-ta — Dr. Carlos Campos.

Rua São José, 50-4.° and. — Tel. 42-7550 DAS 15 ÀS 19 HORAS

CONSULTAS COM HORA MARCADA

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o DIÁRIO de

Esse meu telefone... Toca o dia inteiro! Palavra que eu nemsei como o aparelho resiste a tantos chamados. Parece até que éde aço, palavra! Mas isso, longe de me desagradar, até que me dáa certeza de que sou querida pelas minhas fans. Sim, porque otelefone de casa, tilitando de manhã até a noite, absorve 99 % dechamados de moças. 0 1% restante divide-se entre a Rádio Nacio-nal e a REVISTA DO RÁDIO. Se eu pudesse atender a todos os te-lefonemas, acreditem!, não teria tempo sequer para beber água!Entretanto, procuro falar a todos, na medida do possível.

Fiz uma esplêndida viagem à cidade de Marquês de Valença,noutro dia. Eu precisava corresponder, de alguma forma, às muitasgentilezas que me foram prestadas pelas fans daquele maravilhosolugar, durante o concurso da "Rainha do Rádio". Cheguei ali às5,30 da tarde. Fui para o hotel e, quando me dispunha a repousarum pouco, antes do espetáculo em que tomaria parte, no CinemaGlória, fui surpreendida com batidas na porta. Abri e deparei comuma comissão de moças sorridentes. Recebi-as cordialmente e logoas jovens me levaram até a sacada, para ver uma coisa. Lá em bai-xo, toda a rua estava tomada por u'a multidão enorme, que meacenava alegremente. Emocionante, mesmo. Disseram-me, depois,que nunca a cidade apresentara um aspecto igual. Depois, no es-petáculo, recebi uma linda faixa, com esses dizeres: "As fans deValença oferecem à sua favorita". E teve ainda mais: ganhei umbolo, lindinho, tendo uma coroa no alto, recheada de enfeites gra-ciosos. Depois, lá pela meia-noite, de volta para casa, no meu Ro-ver, sabem o que fiz? Comi metade do bolo. Custei muito a me de-cidir, por causa da coroa, que eu pretendia guardar. Mas, aconteceque ela era de açúcar!. .. Eu e meus companheiros de viagem de-voramos o bolo — eu fiquei com a metade. E estava delicioso. Emcasa, guardei carinhosamente a faixa, juntando-a às outras. Comesta, chego à décima quarta faixa recebida de meus queridos fans.

— Vejam só: noutro dia apareceu-me um compositor com umsamba que êle próprio considerava muito bom. Até aí, nada de-mais. Fui ouvir o samba. E desisti logo à primeira estrofe, queera assim: "Se alguém soubesse desse telefonema mudo..." Mudo,hein? O meu telefone não pára. Como é que eu poderia sentir amelodia, interpretando-a com entusiasmo, se a realidade é bem ou-tra? Desisti. Aliás, acontece uma história curiosa com esse assuntode músicas e compositores. Eles procuram a gente, mostram a me-lodia. Se gostamos, exigem que a gravamos. Como? se possuo ape-nas seis discos por ano, contando com o carnaval? Se eu fosse gra-var tudo que me aparece, logo em fevereiro acabava com o total!Ora, o autor só entrega a melodia quando tem certeza do disco. Èo repertório, vai constar de apenas 12 melodias em 12 meses? Issonão fatigaria os ouvintes? E' preciso que os compositores sejammais bonzinhos. Que deixem os cantores incluírem a melodia noseu repertório, gravando-a quando sentir que a mesma vai causargrande ou pequeno sucesso. Mas, sempre um sucesso. Assim, comoestá, é que não é possível, não acham?

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E por falar em músicas e autores, que fim levou o AbelardoChacrinha Barbosa, que não aparece e não telefona mais para osamigos. Estou com saudades do bate-papo sempre engraçado do"Chacrinha". Telefone lá pra casa!

Outro que precisa aparecer é o meü cunhadinho Peterpan. Jápedi pra êle dar as caras, a fim de conversarmos sobre músicas no-vinhas em folha. Será que êle tem alguma coisa bem gostosa sô-bre São João? Esse Peterpan faz umas melodias lindas, como vocêstodos sabem. Bem, e vamos parar por aqui, senão acabam dizendoque estou elogiaiido demais a família, não é? E até têrça-fera, seDeus quiser!

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CADA CABEÇA,

CADA SENTENÇAGrava-se e grava-se num esbanja-

mento terrível de cera com quem viertrazido pelo compositor guloso. Deuns tempos para cá, são as própriasfábricas que querem fazer de velhos,do "vedettes" aposentadas, de locuto-res de rádio que não são de hoje, ins-trumentos comerciais para a venda-gem de seus discos.

(Fernando Lobo — ("O Globo").

Foram entregues os prêmios aosmelhores do rádio paulista. J. Silves-tre ganhou o prêmio do melhor nò-velista. Não foi a-toa que êle prefe-riu a terra da garoa. Lá os ouvintesgostam mais de suas nove.no

(Borelli Filho — ("O Mundo").

Cronista de rádio tçm até a sua uti-lia>« i1. O que e or/i"!**) para o suje-ü^exercer a sua função a cjntei.qo ^não ser de todo bui ro e ser honesto...(Dig — ("O Dia").

Que reforma é essa que o escritorMarques Rebelo pretendo fazer norádio?!

(Nestor de Holianda — "A Noite").

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Por Causa deFrancisco Carlos: Gritos, Confusão

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e Polícia!...

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Aconteceu em São Paulo: Francisco Carlos foi par-ticipar de um espetáculo num dos cinemas da capital,e isso bastou para que uma legião de fans invadissema casa de diversões, à procura de autógrafos ou mesmode algumas palavras do cantor. Aconteceu então, oque não se esperava: a multidão era vastíssima, igualaquela que se aglomerou, há anos, na mesma capital,para ouvir Orlando Silva cantar da sacada de umaemissora. Até o próprio Francisco Carlos se assustoucom a história, quando se viu envolvido pela massahumana que desejava abraçá-lo, tirar um pedacinhode seu terno, para lembrança, ou levar um retratoautografado . Num instante a confusão f êz-se pre-sente, ameaçando até a própria integridade física docantor! Elementos do cinema, receiando os excessosde entusiasmo dos fans, chamaram a polícia. Esta, amuito custo, conseguiu estabelecer uma saída paraFrancisco Carlos, enquanto os gritos de autógrafos sesucediam, a confusão dominava o ambiente e o trâh-sito era interrompido. Arfando, Francisco Carlos con-seguiu chegar ao seu carro. Cansado, mas feliz; certode que recebera uma recepção só igualada por Or-lando Silva, no auge de sua carreira. Na gravura des-ta página, um flagrante do cantor perdido no abraçoda massa humana.

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EM CIMA: Francisco Carlos parecefeliz — e não era ora parecer? —ao lado de duas beldades vestidas àmaneira de um paraíso terrestre.Tudo nao passa de fita, apesar dasexpressões do cantor... e de umadas pequenas. Coisas do filmeCarnaval Atlântida".

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EM BAIXO: — Outro flagrante darecepção que Francisco Carlos to-ve em São Paulo. Êle levou quaseuma hora pra sair da confusão Apolícia teve que ajudá-lo!

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TELEFONE: — 23-4404

Sabia ?Manoel Barcelos é contador, tendo

estudado no Rio Grande do Sulonde fêz seus estudos de humanida-des e seu curso comercial. Êle veiopara o Rio a fim de fazer um con-curso para a carrera pública.

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René Bttencourt fêz uma série decomposições com Francisco Alves eagora está sofrendo embaraços le-gais em virtude da demanda pelaherança do cantor desaparecido.

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M/AR/A WÍ.HOS/ASCÓ/?£S!

CLARA - MORENA - OCRECINETAN - BRONZEADAPR Al AT AN - HAVANA

Fui informada de que d.Berenice tentou o suicídioduas vezes seguidas nestesúltimos dias, porque passou

% pelo Paulo Gracindo e êlefingiu que não a via. Não ébrincadeira, estou falandosério. • •

Um simpático e culto cro-nista de rádio ê o "Dig" quetrabalha no "Dia". Mas acon-tece que o "Dig" tomou uma"assinatura" em cima daEmilinha Borba na sua sec-ção. As pequenas do FanClube da Emilinha estão porconta. Noutro dia pegueiquatro delas indagando a umjornalista na Nacional:

•— Como é esse tal de Dig,hein? E' alto, baixo, magroou gordo? Como é o tipo dê-le, a que horas êle pega nojornal, anda sempre sozinho?

Pra que será que elas que-riam essas informações? Cui-dado, Dig, que essas meninasadoram um show... Pela que-rida Emilinha elas dão até avida!

Está-se cochichando nomeio de rádio que Dóris Mon-teiro (o mais belo rostinhodo nosso rádio) está gostan-do de um músico do cassinoonde ela cantava... Diz-semais: que a mamãe dela nãogostou da coisa e cortou omal pela raiz... Será quecortou mesmo?

Nelson Gonçalves e Lour-dinha estão montando umapartamento muito chie, nacidade, bem no centro. Tudonovinho.

•Silvino Neto me disse que

já pediu inscrição para oBaile dos Tarados, no carna-vai que vem. Eu, hein!

•Dorival Caymmi meu filho,

como você está gordo! Voupassar lá pelo Leblon paravisitar a d. Stela e dar a elauma receita formidável paravocê emagrecer. Se der cer-to com você passo a receitapara o. Manèzinho Araújo.

•Enquanto isso não há re-

ceita que dê jeito para en-gordar a Yara Sales! Cadavez mais magra! Que vale éque a Yara é um amor deelegância. Esguia, mas sem-pre muito chie.

Dircinha comprou um ma- jjravilhoso apartamento emPetrópolis e está fazendo adecoração a seu gosto. Para-bens, Dirce!

Vou dar a vocês um furosensacional: o FranciscoCarlos já escolheu sua noi-va. Lembram-se daquela re-portagem que a nossa queri-da revista publicou? O Chicorecebeu centenas de cartascom retratos e informações.Escolheu... escolheu... epum! Pelo retrato, pelo me-nos, a garota é um pedaço!A nossa revista vai publicara foto. E' capaz da pequenadesmaiar de emoção quandosouber...

Outro furo para vocês emabsoluta exclusividade: Or-lando Silva vai candidatar-seao concurso "Rei do Rádio"que a A.B.R. realizará emjunho, comç* todos os anos.E deixem estar que êle me-rece, se vencer.

Vocês sabiam que Edelziados Santos a simpática rá-dio-atriz da Tupi é casadacom Samuel Rosemberg do"Salão Grenat"? Mas estãoseparados por incompatibili-dade. E entre os dois existeum "herdeiro", um mimo degaroto, um amor.

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^^X-^^^ LAMARTINE BABOTem 1 metro e 72Pesa 75 quilosUsa bigodeCamisa, cueca, meias e len-% ços brancosCalça primeiro as meiasTem pouco cabeloJá foi muito magroImprovisa com facilidadeGosta de cantar, embora nãotenha voz

o Têm diversas composições desucesso

Entrou para o rádio há maisde 20 anos

Casado e feliz9 Joga no bicho sempre que

pode

REVISTA DO RÁDIO

*

Não tem dentes e não usadentaduraPrefere comidas frugaisSeu maior sucesso foi u'amarchinha carnavalescaUma de suas composiçõesmarcou o inicio de seu ro-mance com a esposaE' "torcedor" do AméricaApesar disso, fêz os hinos dequase todos os clubesAtende pelo apelido de LaláTeve diversas namoradaspianistasHabituou-se a usar jaquetãodo tempo em que era magroTem um modo de andar par-ticularíssimoSua roupa é quase sempre decasemirã

Não usa gravata borboleta;só no traje a rigorPor muitos anos é eompa-nheiro de Yara e Héber deBôscoliAndou uns tempos zangadocom Silvino Neto que o imi-tava nos seus programas,chamando o tipo que faziade FantasmaSua grande ambição: com-por uma óperaJá foi empregado no co-mércioE' amigo das floresAdmira a vida no campo esempre que pode vai para asmontanhasAdmira as pessoas metódicase perseverantesOuve rádio sempre que pode.

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DESABAFADÉCIO

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"Deixei a Tupi PorquePrezo Meu Nome e AchoHonesto Meu Trabalho"

ALÔ, QUEM FALA?É o Décio Luiz.

AQUI ÉDA REVTSTA DO RA-DTO. DESEJÁVAMOS ALOITMASINFORMAÇÕES SUAS PARA ASECÇAO "PELO TELEFONE".Pois podem perguntar o quequiserem.OTWGADO PORQUE VOCÊ DEI-XOU A TUPI?Porque prezo meu nome, achohonesto meu trabalho e não que-ro que, algum dia, alguém dicaque concordei em trabalhar foradas normas mínimas estabele-cidas honestamente.

MAS... O QUE HOUVE?Um pequeno desentendimentoentre a direção geral da rádio eeu.

POR CAUSA DE AUMENTO DEORDENADO?Mais ou menos.

COMO SE VERIFICOU O DE-SENTENDIMENTO?Se vocês permitirem prefiro si-leneiar.

VOCÊ SE DEMITIU?Pedi rescisão de meu contrato.

SAIU BRIGADO DA TUPI?Pelo contrário: Bem com todomundo.

PARA ONDE FOI?Para a Rádio Globo, onde já es-treei.

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COMO LOCUTOR DE JORNAISFALADOS?Sim.E OS OUTROS EX-COMPANHEI-ROS DE TRABALHO SERIAMDIFERENTES?Não lhe posso dizer nada. Seiapenas que alguns elementos doDepartamento Jornalístico da Tu-pi receberam boas propostas deoutras estações.

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E ESTARIAMACEITAR?

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Bem, isso é uma coisa que sòraen-te os próprios interessados po-derão responder.

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— 20 —REVISTA DO RÁDIO

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A PRENenoColaboraEm]"Ajuda TeuIrmão"!

A PRE-NENO, "o prefixo da es-perança", também colaborou nacampanha meritória de auxílio aosnordestinos. Foram muito aplaudi-dos os artistas da PRE-NENO quese exibiram em espetáculos relâm-pagos que, partindo da Praça daBandeira percorreram a Quinta daBoa Vista, Praça Saenz Pena, Pra-ça 7, Jardim do' Meyer e Cascadura,terminando em Madureira. Umgrande público aplaudiu e presti-giou a campanha "Ajuda teu irmão"promovida pela PRE-NENO, confor-me se observa pelas gravuras destapágina.

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Aos 18 anos,Rogéria apare-ceu no rádio,fêz-se prince-sa no concur-so da ABR eestá conquis-

tando umaenorme legiãode fans.

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Rogéria conseguia aliar a beleza de sua vozà juventude irradiante de sua figurinha bonita.Embora ainda brotinho, ela tem uma história,um romance e muita coisa que os fans conhe-cerão através desta reportagem.

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Chama-se Rogéria e nasceu numacasinha lá em Lins de Vasconcelos.Desde pequenina ela vivia cantando.Cantava em festinhas de família tea-trinhos de caridade, enfim ondehouvesse música lá estava a Rogé-ria cantarolando. Foi crescendo,crescendo, e sua vontade de cantartambém. Foi então que se insere-veu no programa de calouros deAry Barroso. Não foi surpresa, pa-ra quem a conhecia, ter ela tiradoo 1.° lugar. Novos programas decalouros, o de Renato Murce, o Pes-cando Estrelas e Rogéria, já agoramocinha, colocava-se sempre à fren-te dos demais candidatos. Por essemotivo tornou-se conhecida em vá-rias estações de rádio, e certa vezestando na Rádio Club foi apresen-tada pelo locutor João de Freitasao sr. Cláudio, um dos donos da Ca-sa Neno. Como todos sabem a "Ca-sa Neno", patrocina o programaPRE-Neno, lançando valores novosno rádio. Assim Rogéria foi con-vidada a fazer um teste. Tudo saiuas mil maravilhas e ela de iníciocantou no programa João de Frei-tas, com a responsabilidade de subs-tituir Norma Suely, que tinha em-barcado para a Itália com uma boi-sa de Estudos oferecida pela CasaNeno. A audição de Rogéria agra-dou em cheio. Daí então, durantedois meses cantou na Rádio Nacio-nal (PRE-Neno) Não como Rogéria,e sim como a "Cantora sem nome".Houve um concurso para a escolhade seu nome radiofônico. O ouvin-

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te que ganhou o concurso tinha en-viado o próprio nome de Rogéria,por absoluta coincidência! Foi en-tão batizada por Emilinha Borba edaí por diante Rogéria usaria sem-pre o seu verdadeiro nome. Em No-vembro de 52, excursionou ao Suldo país, cantando e encantando oshabitantes do Paraná, Santa Cata-rina e Rio Grande do Sul. Quandoestava prestes a terminar essa ex-cursão, Rogéria recebeu um tele-grama da A. B. R., solicitando suavolta ao Rio imediatamente, afimde tomar parte como candidata noconcurso da Rainha do Rádio. Nodia seguinte ela já se encontrava noRio. O desfecho do concurso, é deconhecimento de todos, sendo o bro-xtinho da PRE-Neno, eleita "Princesado Rádio de 53".

Garota meiga., Rogéria não é di-ferente das outras moças, pois tam-bém gosta de cinema, admira Gre-gory Peck e Ingrid Bergman, adoratomar seu banho de mar em Co-pacabana, admira os bons quadrose inclusive estuda pintura. Fatocurioso revelado pela primeira vezà reportagem é que ela teve umgrande amor em sua vida de ado-lescente, mas sacrificou esse amorpela sua arte. Disse-nos que o ra-paz não compreendia o maior an-seio de sua vida e portanto foi me-lhor assim. Não está arrependida,pois as amizades que tem hoje fi-zeram esquecer as horas tristonhasque passou. E como para esquecer

No concurso da Rainha do Rádio, Rogéria fêz um bonito, ti-rando o 3.° lugar logo depois de Emilinha e Angela Maria, comquem aparece na gravura abaixo. As fans de Emilinha simpatisa-ram com o brotinho, que sabe sorrir muito bem... e cantar também!

(Continua na pág. seguinte)

REVISTA DO RÁDIO 23

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ireIRogéria em três flagrantes: EM CIMA, com o locutor Héber

Lobato, da Rádio Mauá, que foi o seu cabo-eleitoral no concursoda "Rainha do Rádio" * EM BAIXO: recebendo um autógrafo doPresidente Vargas, quando de uma festa em homenagem ao Chefeda Nação ^ A DIREITA — durante um dos seus programas naJ&ádio Nacional. Rogéria canta assim.

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um amor nada melhor que outroamor, arriscamos a pergunta:

Você já tem outro "alguén?vagora?

Tenho sim, pois ninguém vivesem amor.

Não disse o nome deste "alguém",mas deixou transparecer que êletambém é do rádio, e possivelmentecantor. Eis um quebra-cabeça paraos fans da "princesinha". Entre ou-trás coisas interessantes, Rogérianos disse ter sua correspondênciaaumentada dia a dia e que já estárecebendo cerca de 750 cartas men-sais. Tem recebido milhares de pe-didos de casamento e declarações deamor. Pretende excursionar a Ar-gentina dentro em breve. Trocouseu gênero que a princípio era clás-sico pelo popular. Adora o Carnavale diz que "se acabou" este ano, oque constatamos ser verdade poisestava muito rouca. Torcedora fer-vorosa do Bangu, acha o Zizinho o

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'¦> .- Rogéria num flagrante pito-resco sentada numa geladei-ra.... Não acham linda a revê-lação que o rádio nos ofereceuem 1952?

"maior do mundo". Vai gravar seuprimeiro disco possivelmente naOdeon. já tem um bolero escolhidoe que se intitula "Noite de chuva".

Rogéria que se chama por exten-so Rogéria Pestana, nasceu a 21 dejunho de 1934. Vai fazer 19 anosportanto. É carioca. Quando lheperguntamos quais os artistas derádio de sua maior simpatia ela res-pondeu prontamente:

— Todos.Insistimos para que apontasse ao

menos uma cantora e um cantor de

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Rogéria vai acabar ganhandoo título de "Rainha dos Fuzi-leiros Navais" Ei-Ia, aqui, Jun-to aos rapazes da briosa corpo-ração.

uma declaração dessa importância.Por isso voltou a insistir que gostade todos, simpatiza com todos osseus colegas de rádio. Desconver-samos. Fizemos outra pergunta:

Quais as suas diversões prefe-ridas?

—Primeiro cantar, depois ir aocinema.

Por falar em canto, você jáestudou bel canto?

Estudei no Conservatório Bra-sileiro de Música.

Nesse ponto tivemos de interrom-per a entrevista. Tanto a simpáticaprincesa como o repórter tinhamos seus afazeres.

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preferência. Relutou mas acabouapontando dois nomes:

— Particularmente aprecio Dalvade Oliveira e Carlos Galhardo.

Sentimos que Rogéria tinha feitouma revelação que talvez não gos-tasse de vêr publicada. Receio deatingir respeitáveis melindres...Ela, artista nova, formando público eamizades, sabe quanto arriscada é

A Pnncezinna uu «au*be cumprimentos. Todo mundoaplaude a moca de 18 anos queentusiasma pela sua voz e be-leza.

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Ênio Santos começou em São Pau-Io, cantando melodias norte-ameri-canas. Depois, veio para o Rio, in-gressando na Mayrink Veiga, comoator e cantor. Dali seguiu para aNacional, em seguida a Tamoio eoutra vez se encontra na PRA-9.Êle aparece, aqui, em um dia de suavida.

Texto de FERNANDO LUIZFOTOS DE HÉLIO BRITO

X/-ÍX,j,v.--(.

^ Depois do banho matinal, Ênio repousa umpouco, na varanda de seu apartamento em La-ranjeiras, brincando com os "lulús" sabidos ebem tratados. Às 8 horas, enfrenta o café e co-meça a pensar nos muitos problemas de seu dia.

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* Ênio Santos, que já foi Kenny Williams, can-tor de música americana acorda às 7 e meia. O"despertador" é Doly, um dos cachorrinhos desua coleção. Quando reluta em deixar o leito,dona Thétsmir, sua esposa, tira-o da cama.

it Nove horas: Ênio beija a esposa, deixando acasa para tomar o rumo da Mayrink Veiga: di-retor do rádio-teatro da PRA-9. êle terá que en-saiar seu elenco, ler capítulos de novela e orga-nizar a tabela de serviço do dia seguinte.

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REVISTA DO RÁDIO

^r Condução? Ênio arranja um "táxi". Ou umlotação, dependendo do horário. Terá que diri-gir a novela das doze e meia, ensaiando os ar-tistas e a si próprio, porque também é intérpre-te. Quase sempre lê o original em casa.

* Três horas da tarde. O dia está se desenro-lando na intensidade de sempre, com os ensaiosde novelas, a leitura de peças. Dirigindo umelenco de rádio-teatro, Ênio Santos tem que lermuito, para oferecer bons espetáculos.

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+ Lanche? Êle o faz quando há tempo. Almoçaquase sempre às 2 da tarde. E não tem hora pa-ra o cantar, deoendendo de sua saída aa radio.E' partidário das sopas de massa. Faz sua ulti-ma refeição em casa. Não tem filhos.

REVISTA DO RÁDIO

^r Antes de dormir, Ênio escreve. Peças e ro-teiros. Escalas de serviço, etc. Gosta muito decinema. Modesto, vive para o lar e é queridopelos comandados. Pretende ainda cantar oü-tra vez músicas americanas.

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Depois da ruidosa temporadacarnavalesca, depois que todos osrádios cariocas voltaram à pazmelódica cessando a ensurdecedo-ra campanha dos ritmos consagra-dores da galhofa e do deboche,tenho andado de mãos ávidas pelomostrador do meu aparelho recep-tor, dançando o seu ponteiro numbailado dojdo de vai-e-vem, na ân-sia de localizar um programa dequalidade, um programa de esme-rada montagem e primorosa con-cepção, como sempre aconteceunos bons tempos, no começo decada ano. Continuo garimpando oouro do bom rádio. Improficua-mente. Nada. Nada de novo paraa satisfação do sonhador apaixo-nado. As idéias escassearam. Asnovidades estão pobres. Dão dó.Não sei o que está acontecendocom os gênios do rádio. E os gê-nios são tantos. Não só gênios. Hátambém demagogos. E é tão fá-cil iludir o povo com demagogia,passando palha de aço nas idéiasantigas. Não sei o que é que há

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EXPECTORANTESEM IGUAL

100% eficaz nas trá-queo- bronquites oem todas as suasman if estaçõ es.Acalma num instan-te a bronquite mais

irritante.

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UM PRODUTO "NEOVITA"

apresentamouve-se entãotóricas assim:Dizem que éprogresso? — Fioooo..

uma "medalhona",manifestações esten-"ééé.. .a maióoor"!

gente. Não é um

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com os gênios. Ah, como tenhosaudades daqueles bons tempos emque Teófilo de Barros Filho, àfrente da direção artística da Tu-pi, produzia e fazia os seus co-mandados produzirem, no começode cada ano, programações de altovalor radiofônico, onde o poema ea música se confundiam, artística-mente, oferecendo aos ouvintesespetáculos magníficos de técnicae plasticidade. Meu caro Teófilo,que saudades! Recordar é viver,diz a canção que consagrou Calhei-ros. Que me resta fazer? Juntaros meus moleques, e viver na sau-dade gostosa dos bons tempos,aqueles programas maravilhososque não encontRo no rádio moder-no de hoje, e que bem mereciamos nosso mais calorosos vivas. —Vivôooo.. .

Faz um tempão medonho que eugrite, daqui desta minha modestarua a calamidade do flagelo dassecas no nordeste. E cheguei a in-vocar a providência dos homens degoverno para que o fenômeno nãose repetisse mais desolador emdias futuros. Pe*di mesmo aos ho-rnens de rádio do Sul, uma esmo-unha, pelo amor de Deus, para osmeus conterrâneos. A tragédiaesta se repetindo como previ Nãopeço mais esmolas. Poderão dizerque eu quero viver de expediente.E outras secas virão, não restaduvida, para a infelicidade do nor-tista — Fioooo...

Merece aplauso so concurso deCaras Novas" para o teatro derevista, instituído por RenataFronzi e Mara Rúbia. — Vivôooo..-*

wTaTrS* ané

.q oe eu aPreciava-sse tal de Brod Crawford, aquelegrandalhão do cinema americano,S?£

°ua/a de beócio' *ue aqui esinu! hÍ P0*UC0 tempo em compa-nhia de outros medalhões de Hol-lywood Mas o tal abriu a bocapra falar sobre Charles Chaplin,e foi aquela água. Seu Brod, deoutra vez não diga tanta besteira.E quando falar em Chaplin, pri-meiro lave a boca com soda-cáus-tica. Tome sua vaia: — Fioooo

*Conheci há poucos dias um moçode nome Armos que faz redaçãode programas na Mauá, que é umabeleza escrevendo. Qualquer emis-sora de grandes programaçõesmontadas, pode ir buscar o moco.

que eu garanto. Até darei um vi-va: — Vivôooo...

Será possível que não tenhamosartistas para o cinema? Foi o quededuzi ao assistir ao filme "Car-naval Atlântida". Duas rumbeirasde uma só vez! é muita rumbeirapara um filme só. Vaia: Fioooo...

Está aí um negócio danado nes-se após-carnaval: as melodias decarnaval. Pois não é que teimamem apresentar marchas e sambasde Momo, depois de tanta satura-ção?! Molecada, aos pobretões deidéias, nossa contribuiçãozinha: —Fioooo...

Quem quiser meditar sobre oprogresso do rádio atual, que ouçaum programa de auditório. Quando

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GUERRfi PEIXES

3 coisas.,:£*mm

vvns1) O programa Museu de Cera

do HéberZ) Alguns dos nossos conjuntos

regionais3) A programação de sexta-

feira da Paixão.

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Bebopeaçao e boleração dosambaOs "jingles"... que coisa,puxa!Os programas de auditório.

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A ACADEMIA SOCIAL DECORTE E COSTURA DE

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NELMA DE SOUSA — (Rio) —Qual o time da simpatia da Emilinha?Ué, todo mundo sane: R t^f •: Apropósito dos times prediletos dos ar-tistas, veja a reportagem que publi-camos na edição 168.

HELENA LUIZA MASCARENHAS— (Rio) — A reportagem com o Pau-Io Moreno está sendo providenciada.Pode aguardar, pode.

GERALDO OTONI(Minas) — O Márioé "cameraman" da

NASCIMENTO —Provenzano agoratelevisão Tupi.

NURLILA BASTOS — (Sorocaba) —Se o Orlando Silva é ca' >¦ .. •*»*-Io amor e grande companheira cha-ma-se Lourdes.

ANGELA MOREIRA — (Campos)— Endereço da Marlene? Todo mun-do sabe: Rádio Nacional, praça Mauá,7-20.° andar, Rio.

ANTÔNIO PORTELA — (Rio dasPedras) — Ah, então você está "tor-cendo" para que a DaUa de Oliveiranão vá à Europa, novamente? Ué, epor que?

ERNA BAUERMANN — (Sta. Cata-rlna) — Vamos estudar sua sugestão.O Carlos Galhardo diz que não é casado? Paciência...

MARLINA BONÂRDI — (Londrina,Paraná) — Ih, e «* hjstóri?Iene "versus" Emilinha é mais velhaque o mundo,sunto?

Vamos tocar noutro as-

CHERYL SOBRAL — (Rio) — Overdadeiro nome de Manoel Barcelosé esse mesmo. ,acrescido de um Pan-cinhas. O Bill Farr e a Mary Gonçat-ves continuam apaixonados, sim. Pa-rece que pra toda vida.

SÍLVIO MARTINELLI — (Rio) —Não diga! Então você deseja uma fo-tografia do Grande Otelo? Mas, deque maneira? Na- REVISTA DO RA-DIO?

WANDA RIBEIRO DE ARAÚJO —(E. do Rio) — Quais as edições ©mque aparece a querida Marlene? To-me nota... e fôlego: 4 — 1^ — 24 — 4257 — 59 — 77 — 90 — 94 — 105 —109 — 115 — 117 — 136 —-139 — 140— 143 — 151 — 153 — 154 — 155 —156 — 170 e 172. Chega!?

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VÂNIA GOMES DA COSTA — (BtloHorizonte) — Uma capa com a Emi-linha e o Albertinho Fortuna? Vamos"caprichar".

MARIA DA GLÓRIA — (Minas) —Não diga, irmã?! Você está apaixo-nada pelo Sílvio Caldas?! Que coisa,hein!

Vença com * I

de eficácia compro- ¦vada nos estados Ide debilidade, es- Agotamento, desnu- Ptriçâo e convales- ||

I TÔHICoTlTANüTRI II jJM PRODUTO "NEOVITA"'

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MARLY DE AQUIMO — (S. Onnn-Io) — Capa com Emilinha e Francis-co Carlos? Logo que eles concordemem posar, juntos, a gente providencia.

GILDA NOVELLETTI —de, sim, por que não?

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VALDÍZIA CAVALCANTI MOTA —(Barra Mansa) — Se Emilinha é ca-sada? Ainda não. Não entendemos aoutra pergunta, palavra.

NELSI SANTANA TEIXEIRA —(Rio) — Por que ainda não sairam asirmãs Batista em "Minha Casa éAssim"? Logo que elas marquem adp*^ "ue '^ ~^l «citamos, para as com-petentes fotografias...

MARIA CÉLIA —Não, bem, não. Denão se trata de faltaO fato *** ainda n^

(São Paulo) —forma alguma:de consideração

do o "Diário de Marlene". Acontece,apenas, que estamos estudando o as-sunto. Nada mais, nada menos.

ALINA FERREIRA — (Rio) — Ca-pa com o nosso diretor? Em primeirolugar, êle não permite a "puxada".Em segundo, Anselmo Domingos achaque a revista é pra divulgar coisas efatos dos artistas. Que mais?

TERESINHA DE JESUS — (Rio) —Você acha que o Francisco Carlos nãoé correto com as fans, porque não lhesresponde as cartas. Ué, êle garanteque responde, sim. Como é que é?

ERNESTINA ÁUREA DE ALMEI-DA — (Rio) — Se o Hamilton Frazãopode sair nas "24 horas" e "Buracoda Fechadura"? Mas, naturalmente.Claro. Idem com o Collid Filho, etc etal.

MARLENE MACHADO -- (Belo Ho-rizonte) — Espere, então, mais umpouco.

M. L. LARA — (São Paulo) — Seo João Dias é noivo? Bem, êle aindanão tocou no assunto. Mas vamos pro-curar descobrir.

CARMELITA DE OLIVEIRA — (Ni-terói) — Alguns dos seus pedidos jáforam atendidos. Providenciaremos osoutros, tá?

IVONE SEEBERG — (Rio) — Se aesposa de Celso Guimarães trabalhano rádio? Não.

HERBERTOL PEREIRA — (Salva-dor) — Uma fotografia do Peterpan,aqui na revista? Logo que apareça aoportunidade.

NA/JCY DE FREITAS — (Rio) —Ainda não saiu a reportagem com aMarlene, em sua residência, pela sim-pies razão de que ela e o Luiz Del-fino estão decorando a casa. Depois,então, a reportagem virá.

(Rio) -NANCY DE FREITAS —Por que' Emilinha usou um "sarongtão comprido? Questão de gosto,não é?

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CARMÉLIA SILVA — (Rio) •— Ah,não diga! Então você fica de mal como redator, se êle não responder àssuas perguntas? Não fique, nã". Epor falar nisso, quais são as per-guntas?

NEUSA CAMPOS — (Paraná) — Háquanto tempo Marlene se encontra noelenco da Rádio Nacional? Parece quehá sete anos. Se ela reformará seucontrato com a PRE-8? Acreditamosque sim.

MARIA JOSÉ — (Belo Horizonte) —Irmã, procuramos atender a todos ospedidos dos leitores. Naturalmenteque a grande quantidade de solicita-ções dificulta «"e todos sejam aten-d idos com rapidez.

30 — REVISTA DO RÁDIO

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SOLANGE RODRIGUES — (Rio) —Quais as flores prediletas da Emili-nha? Adora orquídeas, rosas e lírios.E daí por diante. Tá bom?

ANTÔNIO FERNANDES — (Corne-lio Procópio) — Vamos pedir ao nos-so correspondente em São Paulo, Má-rio Júlio, que entreviste o Osny Sil-va. Serve?

LÉA CAVALCANTI — (Rio) — Umaedição extra (!) com Emilinha e seustroféus,' exclusivamente? A idéia éboa, Léa, mas impraticável, por en-quanto.

ÂNGELA BATISTA — (Recreio, Mi-nas) — Reportagem com Jorge Gou-lart e Emilinha Borba? Trataremosdo assunto, mais uma vez.

LÉLIA FREITAS — (Minas) — Ca-pa com os reis do rádio? Vamos pro-videnciar.

CLÁUDIA ANTUNES — (Serra Ne-gra) — Bem, aí fica seu aviso de quea Rádio Nacional, em ondas curtas,só é ouvida, em sua cidade, à tardee à noite. A PRE-8 naturalmente tra-tara do assunto. . .

VERA LÚCIA — (Rio) —Nora Ney ainda não saiu emCasa é Assim"? Sairá, sim.um pouco, tá bem?

Por que"MinhaEspere

DENIRA TEIXEIRA — (Catagua-zes) — Quando Virgínia Lane apare-cera na capa? Já apareceu, edições100 e 138. Outras virão, porém.

MARIA CONCEIÇÃO — (Minas) —Retrato da Fada Santoro? E' difícil,sabe? Experimente escrever-lhe, aoscuidados da Atlântida, rua das Laran-Jeiras, Rio.

MARIA ALICE OLIVA — (S. Pau-Io) — Quais as edições em que Emili-nha Borba aparece na capa? Veja só,quantas: 5 — 21 — 103 — 113 — 120— 131 e 140. Ah, você exige (!) tam-bém, que Emilinha apareça no "Bu-raco da Fechadura!?" Quer bis, é? _Ea que apareceu na edição 169, nãovale?

JANDIRA RIBON — (Colatina) —Onde nasceu ,Emilinha Borba? Aquino Rio. Lá em Mangueira, terra desamba.

FRANCISCO DIAS ALVES — (MatoGrosso) — Por que as 'Aventuras doAnjo" agora têm apenas 10 minutos?Conveniências, naturalmente, das pro-gramações da Rádio Nacional.

EDNA ALVES SILVA — (E. Santo)— Veremos, veremos...

RUY BENFICA — (Bahia) — Vaisair, sim. E' só esperar um boca-dinho.

IRAIDI LOPES — (Tupã) — O Cé-sar Ladeira agradece os parabéns.

EGLÊ CARVALHO — (Campinas)— Essa história de Marlene e Emili-nha... hummm... vamos cuidar deoutra história?

A. MACHADO — (Minas)"tá"? Tá!Se

MARIA HELENA — (Rio) — A Dal-va de Oliveira faz anos no dia 5 demaio. Pode mandar os presentes!

FERNANDO TOVAR — (Rio) —Capa ^om. Emilinha e o César, deAlencar? Já saiu, companheiro. Edi-ção 103.

MANOEL AMARAL -— (íhéus) —César de Alencar em "Minha Casa éAssim" e "Buraco da Fechadura"?Outra vez, Manoel? Veja as edições136 e 162.

LUZIA PEREIRA DA CUNHA —(Rio) — O nome do filho, do CarlosGalhardo? Vamos descobrir, tá bem?

SUZANA AMARAL — (Pontal) — Seexiste, mesmo, romance entre Emili-nha e o César de Alencar? Romance,hein? De forma alguma.

LUBERTO DE LIMA SOUTO — (Ni-terói) — Quando é o aniversário daEmilinha? 31 de agosto. Residência?Ela mora em Copacabana.

NADIR LONGO —Se o Domício Costa

(São Paulo)pode sair na

"Perguntaque sim.

da Semana"? Mas, claro

MARIA LÚCIA — (Goiás) — Se épossível uma capa com Dalva de Oli-veira e Carlos Galhardo? Providen-ciaremos, na'época oportuna.

MARGARIDA RIBEIRO — (Cam-pos) — Endereço de Emilinha? Idem,de "Seu oriado, obrigado"? Um só:Rádio Nacional, praça Mauá, 7, 20.°andar, Rio. Tá bem? As cantoras querecebem maiores salários no rádio?Emilinha, Dalva, Marlene, Linda eDircinha. ,

MARIA FERREIRA DE SOUZA —(Rio) — Você entende que Marlene eEmilinha deveriam fazer as pazes,acabando de vez com a guerra (?)que desprestigia o rádio? Uai, a"guerra" existe, mesmo, é entre asfans de uma e de outra... Marlene eEmilinha não são de briga.

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Números AtrasadosOs leitores que desejarem

adquirir números atrasadosda REVISTA DO RÁDIO de-verão escrever para a Reda-ção, RUA SANTANA, 136,RIO. Cada exemplar atrasa-do custa 5 cruzeiros, semmais despesas. Acham-se es-gotados os seguintes nume-ros:6 —

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2- 81318237799

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O RADIO DEVEUSADO

COM MUITOCRITÉRIO!

Mesmo quem não é religioso, jádeve ter ouvido pelo rádio ou pelomenos ouvido falar desse sacerdoteque, com palavras amigas, procuramostrar, mesmo ao mais incrédulomortal, que existe um Deus. Mon-senhor Henrique Magalhães trans-mite diariamente, pela onda da Rá-dio Jornal do Brasil, a "Hora daAve-Maria. Pessoa das mais distin-tas, atendeu solicito a todas as nos-sas perguntas.

Primeiramente queríamos saberde Vossa ReveWmda a quanto tem-po se encontra em contato com orádio?

A 22 de março de 1936, faleipela primeira vez ao microfone daPRF-4. Já lá se vão 16 anos!Diga-nos Monsenhor, seu pro-grama é extritaraente reljgioso?Não. Meu programa, além dereligioso, abrange tudo quanto serelaciona com o bem da Humanida-de. Religião, moral, assuntos so-ciais e, de vez em quando, um pou-co de humorismo.

Que acha uos programas reli-giosos?O catolicismo, difundido pelorádio por pessoas competentes, sópode fazer bem. Trata-se de umaforca construtiva, de primeira ór-dem, absolutamente necessária emum mundo tão trabalhado pelas fôr-ças demolidoras.

Monsenhor Henrique, natural-mente o.Sr. deve ter uma corres-pondência muito vasta devido ao seuprograma?Em se tratando de elogios aminha pessoa, isso, naturalmente,não magoando meus corresponden-tes, é uma coisa que não me interes-

sa. Sou apenas um semeador; lançoa semente e onde ela cair, germina-rá ou não, dependendo exclusiva-mente de Deus. Isso para mim é osuficiente.

E, que acha do rádio?ótimo meio de difusão. Por is-

so mesmo deve ser usado com mui-,to critério. Nós falamos ao micro-fone e somos responsáveis pelo bemou mal que difundimos.

Quisemos que nos contasse algoque lhe tivesse ocorrido em suasatividades radiofônicas.

Para satisfazer sua curiosidadevou contar duas passagens, aliásmuito interessantes, que se deramcomigo. Um dia recebi a visita deum casal. Gente simples, sem vaida-des. Ouvi então a seguinte história.Disse o marido: "Nós estávamos bri-gando: xingávamo-nos mutuamentee furiosamente. Eu então para en-cobrir a voz de minha mulher, quegritava, liguei o rádio a todo volu-me. Incrível como pareça, calhouser a Rádio Jornal do Brasil. Erao Senhor quem falava. No momentoem que sintonizei a estação, ouvi-mos: "Para que essas discuções vio-lentas? Esposos, velai pela paz devosso lar"! — Foi água na fervura.A outra: certa vez recebi uma car-ta nesses termos: "Monsenhor H.M. Não gosto de padres, nunca en-trei numa igreja, entretanto souobrigado a ouvi-lo, porque tenhouma vizinha velha e surda que ligao rádio a todo volume, e imagineque isso acontece diariamente." Eeis, caro repórter, como somos, to-dos. Mas isso não é nada, pois con-tinuarei sempre lutando pelo bemda humanidade.

Monsenhor Henrique Maça-Ihães prepara seu programatransmitido pela Rádio Jornaldo Brasil.

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MAYRINKCONQUISTANOVOSCARTAZES

A Mayrink Veiga consolida arecuperação de seu intensoprestígio artístico, grangeandoo aplauso popular. A emissoraque tem em Gilson Amado o seudinâmico Superintendente, con-tinua apresentando uma sériede programas e iniciativas domelhor quilate, fazendo jús aesplêndida cotação de audiên-cia, registrada no IBOPE. Am-pliando seu elenco, insistente-temente, a PRA-9 vem de re-novar, em excelentes condições,os contratos de Angela Maria,Luiz Jatobá e Raimundo Lopes,entre outros, absorvendo, tam-bém, para o seu rádio-teatro, omagnífico ator que é PalmerimSilva.

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Sob as vistas do superintendente da PRA-9, dr. Gilson Ama-do, Angela Maria renova seu contrato com a Mayrink, emissoraque a lançou e projetou no rádio.

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ilLuiz Jatobá, ladeado por Francisco Abreu e Armando Louzada,assina novo contrato de exclusividade com a PRA-9. k m

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EM CIMA: Raimundo Lopes renova seupromisso com a Mayrink ^r AO LADO: Palmei-rim Silva botando sua assinatura no contratoque o tornou mayrinkiano.

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ANETE ARAÚJO — é uma dasfiguras mais graciosas do rádiode Minas. Pertence ao elencoda Inconfidência, atuando co-mo locutora e rádio-atriz.

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A Rádio Mineira já está falandocom sua potência aumentada, pos-sibilitando, assim, maior número deouvintes em todo o Brasil.

Santinha Araaruí e Floriano jor-mam a melhor dupla de cômicos donosso rádio. Vale a pena ouvi-losnos diversos programas das Asso-ciadas.

*Continua o trabalho de Paulo Nu-

nes Vieira, na conquista dos lotespara os radialistas. O presidente daA.R.M. vem tendo brilhante atua-ção em favor dos homens do nossoRádio.

Eunice Fialho comanda a vota-ção para Rainha do Rádio Mi-neiro de 53. A "estrelinha" da In-confidencia conta com largas pos-sibilidades de sucesso.

As Associadas, a partir deste mês,estarão irradiando um novo progra-ma, "Ciranda dos Bairros".

Fala-se que o clarinetista Nilo Ra-mos, presentemente no Rio, seráaproveitado por um dos conjuntoscariocas.

*"Hotel da Estação", interessantee muito bem cuidado, de J. da Sil-va Vidal, merece ser ouvido.

•Orlando Rodrigues vem apresen-

tando, na Guarani, às segundas,quartas e sextas-feiras, às 9,30 — oseu "Folheando um Álbum".

•A Rádio Incomidência toma as

primeiras providências a fim de ofe-recer aos seus ouvintes uma boacobertura das solenidades da "Se-mana Santa", diretamente de SãoJoão Del Rei, Ouro Preto, Diaman-tina, Mariana e Sabará.

"Vida Boa" é o título de Um ani-mado programa de piadas que osredatores da Inconfidência, em con-junto, oferecem às sextas-feiras às21,35.

Pedro Leopoldo, próspera cidadedo interior mineiro, terá, breve-mente, sua estação de Rádio.

•Depois de rápida atuação no rá-

dio do Recife, de novo, na cidade, ocronista Sérvulo Tavares, da Rádiode Poços de Caldas.

•Ivete Ferreira, uma das jovens

expressões do nosso Rádio, vem pro-gredindo dia a dia.•

Com êxito, a PRI-3 fêz a cober-tura das homenagens prestadas aosGovernadores de Minas e São Pau-Io, em Petrópolis. Paulo Lessa foi oautor desta série de reportagens.

•Programação variada, com atrati-

vos para os ouvintes de casa e do 'auditório, artistas novos e interes-santes, oferece, diariamente, a Rá-dio Inconfidência, com seu trans-missor de 50 kw., falando para todoo mundo.

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AQUILINO

BARREIROSNOME?Aquilino Barreiros.NOME ARTÍSTICO?O mesmo.ONDE NASCEU?No Distrito Federal.EM QUE BAIRRO?Praça da Bandeira.QUANDO?Dia 15 de agosto deESTADO CIVIL?Casado.»TEM FILHOS?Uma, Sônia Regina,ses de nascida.QUANDO NASCEU?Dia 4 de Janeiro deQUANDODIO?Há nove anos,rink.DA MAYRINK PARAFOI?

1923.

com 2 me-

1953.NO RÁ-COMEÇOU

em 1943, na May-

ONDE

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A primeira coisa que Paulo Gra-cindo fêz, quando ganhou algum di-nheiro, foi comprar um carro preto,velho, que enguiçava mais do queandava. Por isso Gracindo só saiaacompanhado, para ter quem em-purrasse o automóvel. ..

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Resolvi tentar o teatro.TRABALHOU COM QUEM?Com Procópio Ferreira.QUANDO DEIXOU O TEATROPARA ONDE FOI?Para a Rádio Clube do Brasil efdepois, para a Roquete Pinto.FOI A ROQUETE SUA ÚLTIMAESTAÇÃO?Não. Eu trabalhava a "c^fchet"e ia para onde precisavam demim. Atuei também na RádioClube Fluminense.QUAL SUA ESPECIALIDADE?Faço tudo em teatro; prefiro po-rém os papéis centrais ,os ti-pos característicos. A respeitodisso, tenho uma passagem in-teressante na minha vida: quan-do tentei o teatro e fui traba-lhar com Procópio, estive quasedesistindo, porque êle só medava tipos. Lucrei bastante comisso e hoje posso dizer: façotudo!ONDE ESTÁ ATUANDOAGORA?Na televisão.JÁ TRABALHOU NO CINEMA?Não.TEM DESEJO DE TRABA-LHAR ?Sim. Acredito que no cinema,como na TV, estará o futuro detodos os atores.

LOUÇASLUSTRESCRISTAISFAQUEIROSENCERADEIRASLIQÜIDIFICADORESUtilidades para o larVendas À VISTA ou

pelo CRÉDITO REGAL•

LOJAS

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Em frente à ESTAÇÃOda PENHA

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LINHA DE FRENTEMARY GONÇALVES: a exclusiva da Sínter aderiu também ao

"long-play" * BELINHA SILVA: renovou com a Elite e continuagravando com regularidade.

O SUCESSO: — Publica-mos, ao lado, a letra da me-lodia campeã na preferênciapopular. Os leitores encon-trarão mais de uma centenade outros sucessos popularesna revista VAMOS CANTAR,que se encontra nos jorna-leiros.

ALGUÉM COMO TU

SEU PRIMEIRO DISCONo principio disseram que havia

algo de Dalva na voz de Ângela.Mas nunca houve. Havia, sim, o re-pertório de Dalva, que a Ângelacantava quase todo. E isso, natural-mente, criou o juizo precipitado. Asduas, aliás, analisadas agora, nadatêm em comum, musicalmente fa-lando. A voz de Dalva, pode-se di-zer, é mais molhada, mais nervosa,comparando-se com a de Ângela.Esta, mesmo atualmente, canta comênfase, joga-se inteira dentro da me-lodia. Não há parentesco, como sevê. Existe, é claro, o parentesco da"classe", já que ambas se identifi*cara pelo virtuosismo e musicalida-de que imprimem às canções. Ân~gela, por exemplo, desde seu recen*te aparecimento, fêz notáveis pro-gressos. como intérprete, principal-mente quando adquiriu repertório.E1 verdade que seu único estrondososucesso foi "Não tenho você", gra>vagão que lhe marcou a estréia nomundo dos discos. Mas isso nãoquer dizer que não tenha continua-do a cantar' bem. Pelo contrário.

Samba-canção de JairAmorim e José Maria deAbreu, gravado por Dir-cinha Batista em discosOdeon.

Alguém como tu,Assim como tu .Eu preciso encontrar.Alguém sempre meuDe olhar como o teuQue me faça sonhar.Amores eu seiNa minha vida eu achei e perdi.Mas nunca ninguém desejeiComo desejo a ti

Se tudo acabou,Se o amor já passou,Há de o sonho ficar.Sozinha eu sereiE alguém eu irei procurar.Eu sei que outro amor posso ter.E um novo romance viver.Mas sei que tambémAssim como tu,Mais ninguém.

OS CAMPEÕES DAPOPULARIDADE

(EM 7 DE ABRIL)

l.o — ALGUfiM COMO TU, de J.M. Abreu e J. Amorim,bick Farney — (Conti-nental).

2.° — H1GH NOON, do filme"Matar ou Morrer", comBül Hayes — (M.G.M.).

30 — EU ACUSO, de FranciscoAlves e<René Bittencourt,com Carlos Galhardo —(Vítor).

40 — íNDIA, de Guerrero e Fio-res, versão de Fortuna,Com Cascatinha e Ivhana— (Todamérica).

50 __ FUMAÇA NOS TEUSOLHOS, de Jerone Kern,com Kathryn Gráyson —(M.G.M.). •

FORA DA AGULHAEstamos lendo agora uma carti-

nha enviada há quase um mês pelanossa leitora Luzinete Barbosa, re-sidente em Recife. Pena que issotenha acontecido, já que a missivishta reclama nossos comentários so-bre o aparecimento da "Harpa", oque prometemos nesta secção. Umpouco tarde, entretanto, queremoslembrar à leitora em questão quebrevemente ela será satisfeita. Maspodemos adiantar que, segundo ou-vimos de colegas catedráticos, a"Harpa" começou bem. Vamos ou-vir com calma as gravações e de-pois, sim, falaremos algo.

Muito comentado o anunciado apa-recimento do conjunto musical di-rigido pelo cantor Dick Farney.Este, como é sabido, toca piano co-mo gente grande e sempre fêz "jamsession" com seu irmão Cil Farney,ator de cinema e exímio baterista.Dick retornará ao rádio, estreandona Rádio Clube.

O acordeonista Mário Mascare-nhas acha-se entusiasmado com ofato de estar gravando. Principal-mente porque seus primeiros dis-cos, na "Copacabana" e agora na"Vítor", estão sendo procurados.Mascarenhas é dono de uma acade-mia sanfonística, com 16 salas e mile tantos alunos. O Vieira garanteque êle ficou rico. Definitivamente!

Está na praça uma nova compo-sição de Roberto Martins e WilsonBatista: "Só^ vejo você", gravação-% de Nelson Gonçalves na Vítor.

FRASES QUASE HISTÓRICAS"TODO MUNDO E' CANTOR, INCLUSIVE O CÉSAR DE ALEN-

CAR E O AFRANIO RODRIGUES" — (Dig, em "O Dia")."GENTE QUE GRAVA, HOJE, ESTA COM A FACA E O QUEIJO

NA MAO" — (Borelíi Filho, em "O Mundo")."EU VOU LHE FORNECER UMAS "FRASES" DO BARULHO —

(Jaime Negreiros, cronista de "Manchete")."O PAPAI AQUI TAMBÉM E' CANTOR PROFISSIONAL" —

(Alves, da "Todamérica").

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\m^***f+*****'+'\ •«>SS/SSS^\S-w%«X'VkMANJOU LOGO...Quatro cantoras casadas conver-

savam nos corredores da Nacional.E cada qual contava como começa-ra o romance com o esposo. O pri-meiro flerte, a proposta, o pedido e,afinal, o casório. Como Neuza Ma-ria que fazia parte da roda, conser-vava-se calada, uma outra do grupoperguntou-lhe...E você, Neuza, não diz nada?Como começou o romance com seumarido? Mete lá. Conta logo.Foi muito simples — (respon-deu Neuza Maria calmamente) —Descobri que meu marido gostavade mim, numa festa, quando noteique êle olhava cada vez com maisraiva para mamãe...X»^N/\*S/VW^

.. .e quando aqueles dois hu-jnoristas se desavieram e seatracaram, havia um motivo se-rissimo! É que um deles, depoisde xingar o outro de todos cspiores palavrões, diante da im-passibilidade do colega, xingou-ode "humorista de almanaque".Foi o bastante. O outro terrível-mente ofendido, voou em cimado colega furiosamente aos bo-fetões e socos (soco de humoris-ta é engraçado!)

— Bandido! Miserável! Ca-chorro! Nem todas as verdadesse dizem, ouviu? Toma! Toma! Etoma!...

QUEM SOU?Nos sucessos de vendagem,Eu jamais contei vantagem!Soii sincero pra xuxu!Poyiho "discos na vitrme"E o pxiblico se defineComprando "Alguém como tu"..

Resposta A-3 JAIR AMORIM

GRAÇAS A DEUS!Aquela alegria do Dorival Caym-

mi gesticulando, com um telegra-ma na mão, chamava a atenção detodos que estavam no bar da Tupi.E o cantor praieiro pulava de con-tente... — Olha pessoal, agora sim!Já posso ir à Bahia visitar minhafamília! Graças a Deus! Eu já esta-va morrendo de saudade dos meusparentes! Há mais de dois anos quenão vejo os meus! Talvez até eu fi-que por lá de uma vez! Graças aDeus!

E rindo de contentamento, entrouno barbeiro daquela emissora, pen-durou o paletó no cabide e sentou-se para barbear-se. Foi quando Nádia Maria, sempre curiosa, sorratei-ramente, tirou o telegrama do boi-so do Dorival e leu-o. Dizia o s*guinte:

"Meu filho ponto Pode voltarponto Teu alfaiate morreu ponto

LEIAM SENHORES, PORFAVOR!

Waldir Azevedo, o nosso famoso»cavaquinho de ouro, acaba de re-ceber proposta para uma têmpora-da nos Estados Unidos! Bonito, não>é? Agora, leiam o resto. O preço»da proposta é de um milhão de cru-zeiros! Bonito, não é? Agora, leiam,o resto. Waldir terá que pagar de-imposto ao governo americano, se-tenta e cinco por cento sobre o pre-ço combinado, ou sejam, setecentos:e cincoenta mil cruzeiros. Ficará.apenas com duzentos e cincoentamil! Que maravilha, não é? Uma.temporada de um mês nos Estados;Unidos fica mais barata que emqualquer parte do Brasil! E sabem,como se chama isso, amigo leitor?""Política de boa vizinhança" tá.bem? Imaginem se essa política fos~se da má vizinhança!

Nesse andamento, teremos embreve, proposta para uma têmpora-da em Moscou por um cálice de-vodka! E é capaz de aparecer umtsem vergonha de um máu brasilei-ro para aceitar, porque, Waldir nem.deu bola aos gringos que o procura-ram! Muito bem, amigo!

PENSAMENTOS RADIOFÔNICOSRE-"E* mais fácil um burro voar que o rádio do vizinho enguiçar" -

NÊ BITTENCOURT E ARISTÓTELES (parceria)"Pior que um homem no mato sem cachorro, é um programa de audi

tório... sem auditório" — RENÉ BITTENCOURT E PLATÃO (Platão entrou só com o dinheiro)

TENHADIAS

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NO COLÉGIOPRIMEIRA MENINA (12 anos)

Olha, Mariazinha, você nãodeve ouvir a novela "Tentação".Mamãe disse ser imprópria parameninas da nossa idade! Temmuita coisa feia!

SEGUNDA MENINA (11 anos)Esterzinha, sua mãe deve es-

tar exagerando...PRIMEIRA MENINA: — Não

está, não, Mariazinha. Eu já ou-vi quinze capítulos...

IDISSE O FILÓSOFO: — Sonhar! Amar! Desejar! Possuir! Eis a vidaíJOÃO DIAS RESPONDE: — Olha aqui, "seu" filósofo, eu te quebre

a cara, heim!

TEM TCjT/E 1Se a tosse o atormenta e exige do seu organismo um esforço sobre-

humano, produzindo ânsias, asfixias, e ruptura dos vasos capilares evitechegar a esses extremos, tomando algumas doses do REMÉDIO REYN-GATE, as gotas que dão alívio imediato nas tosses e bronquites crônicasou recentes, secas ou com catarro. Um único vidro do REMÉDIO REYN-GATE é o bastante para desobstruir as vias respiratórias, normalizandoa sua respiração, dando alívio e bem-estar, porque o mucus é dissolvido.Quem tem bronquite encontra no REMÉDIO REYNGATE a sua salvação.Em todo o Brasil. Não encontrando no local, envie, pelo endereço tele-gráfico "Mendelinas", Rio Cr$ 30,00, que remeteremos. Atendemos po-lo reembolso.

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Esta é Aida Terezinha, gra-ciosa artista do Rio Grande doSul.

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Elcides Grandi é um dos bonsvalores do rádio de Minas.

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Terezinha Franco pertence aoelenco da Rádio Inconfidência,de Minas Gerais.

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Seu nome: Ernani Leve. E'locutor da Rádio Jornal do Co-mércio, de Recife.

Cacilda Lanuzza é uma dasmais queridas artistas do rádiode Pernambuco.

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Quem vê, pensa que Geni Mo-raes é baterista de orquestra.Mas não é, não. Ela é do sam-ba. E sabe cantar muito bem.Tanto que merece os aplausosdos ouvintes de Minas.

EM BAIXO: três valores dorádio de Porto Alegre: ReginaHelena, Josué Fávaro e LolitaAlves. Todos três contam como apoio e o incentivo dos ou-vintes sul-riograndenses.

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38REVISTA DO RADIO

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HUGO DEL CARRIL,' I • \¦ ¦ ¦ ' '" M

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Duas atitudesde Hugo deiCarril: consi-derado o her-deiro de Car-los Gardel, naArgentina. Êleesteve no Bra-sil uma vez...e quer voltar.

FILMAR NOBRASIL

por Mário Ernani

E na televisão, tem atuado?Somente o fiz no Brasil.Qual seu cantor preferido na

música popular argentina?Edmundo Ribeiro.

Não sabemos porque, mas tivemosa impressão de que tanta perguntacansou um pouco nosso entrevis-tado: porque ao ameaçar com ou-tra mais, fomos delicadamente in-terrompido com um... "y que tal siahora tomamos un cafecito, eh?'

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Buenos Aires, março de 1953 —(Por Mário Ernani, correspondenteda REVISTA DO RADIO) — Numamplo e luxuoso apartamento, nointerior do qual voam, em inteiraliberdade, "bicos de lacre" e umpintassilgo trazidos do Brasil, den-tro de um mundo de figurinhasorientais esculpidas em marfim,onix, alabastro e prata, vive umdos astros do rádio, cinema e tea-tro argentinos: Hugo Del Carril —Ou simplesmente "dei Carril".

Apresentado por velho conhecidoe amigo comum, diretor da revista"Mundo Radial", estivemos uma tar-de dessas sem sua casa. Convidadocom "un copetin" estabeleceu-se en-tre nós a mais ampla camarada-gem. Dissemos-lhe que precisávamosde algumas respostas, ao que DelCarril se prontificou imediatamen-te: "bueno hombre... preguntenomás!"

Você já esteve no Brasil?Sim... em junho de 52. — é

a resposta.Atuou em alguma estação de

rádio?Na Piratininga, de São Paulo.

->- E pretende voltar ao Brasil?"Francamente viejo! Eso no se

pregunta a quien estuvo una vez!"Qual seu maior filme?O último: "Las águas bajan

turbias".Só tem filmado na Argentina?Não. Aléri da Argentina, fil-

mei no Chile, México e Espanha.E no Brasil, pretende filmar?Sim. Brevemente terei uma co-

produção cujo tema é o eafé.Que faz no cinema?Interpreto e dirijo.

— E o rádio, abandonou-o de todo?Não. Mas atuo pouco; é absor-

vente o cinema.

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Fomos entrevistar Onéssimo Go-mes na Rádio Mayrink Veiga, ondese encontrava em sua mesa de tra-balho, às voltas com as programa-ções da PRA-9. Amável, como sem-pre, nos recebeu entre sorrisos. Lo-go em seguida nos foi servido umcafé. Começamos então o nosso ba-te-papo, primeiramente em torno desua saída há tempos, da Rádio Tu-pi. Indagamos de Onéssimo o mo-tivo de sua saida e, mais ainda, sô-bre o caso judiciário que está noMinistério do Trabalho e qual o seupossível desfecho.

— Encontrando-me em férias,aquele tempo, soube por terceirosque o meu amigo Almirante haviasido dispensado da Rádio Tupi, fatoque aliás muito me surpreendeu.Dei um pulo então na rádio, paraaveriguar, com Paulo Gramont, omotivo da saída de Almirante, aoque êle retrucou ter encontrado emminha mesa de trabalho uma cartado Almirante destinada a minhapessoa, e que êle, sem meu prévioconsentimento a abriu, no seu con-teudo encontrando muita coisa aseu respeito e, mas, que êle, PauloGramont, tinha entregue a carta aodr. G1arlos Rizzini. Aliás, quando

Onéssimo Gomes faz suaserenata ao microfone, acom-panhando-se ao violão. EMBAIXO: êle e a orquestra dePeruzzi, durante um ensaio.

CnéssimeGemes cema Palavra:

Briguei comPaulo deGramont e nãocom a Tupi!êle me disse que tinha aberto a car-ta estava presente o Cambise Mar-tins. Tive de tomar a iniciativa queo caso exigia. Apresentei queixa-crime contra Paulo Gramont e não,como muita gente pensa, contra aRádio Tupi. Tenho certeza de queagi conforme devia e que, por cer-to, justiça a mim se fará. Meu con-trato com a Rádio Tupi foi rescin-dido, mas não me queixo, pois es-tou, graças a Deus, muito bem aquina Mayrink. Tenho muitos amigosna Tupi, e espero que depois destamaçada toda ainda possa algum diaprestar meus serviços àquela a quedei o máximo dos meus esforços.Não guardo rancores de ninguém, equero mais uma vez frisar bem queminha briga é com Paulo Gramonte não com a Rádio Tupi.

Depois dessas palavras, Onéssimonos pareceu mais desabafado, e nosdisse que há muito queria êle daruma entrevista desta espécie afimde esclarecer de vez esse caso. De-pois do cafezinho puxa um cigarroe continua:

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Assistente da direção artística da PRA-9, Onéssimo conferen-cia com Armando Louzada, os técnicos de som e o jovial FranciscoAbreu. Tudo para que a emissora não apresente "buracos" emsuas transmissões.

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Felizmente não tenho queixasda Mayrink, pois aqui sou muitoconsiderado e tenho inúmeros ami-gos. Estou' presentemente acumu-lando as funções de Assistente deDireção de Broadcast e a de can-tor. Quero aliás deixar um lembre-te aos meus bons admiradores, queestou cantando todas as quartas-feiras, às 23,30, no programa deArmando Louzada "Antigamenteera assim". São músicas antigas domeu repertório, valsas, canções ebaladas com as quais me fiz conhe-cido, modéstia a parte. Tenho rece-bido grande correspondência a res-peito desse programa, o que provater agradado em cheio aos ouvintes.

E você vai gravar alguma novi-dade? Lançarei em breve dois sam-bas de autoria de Benedito Lacerdae Mário Rossi.

A seguir pedimos a Onéssimo Go-mes que nos dissesse qual o seudisco de maior sucesso e quanto ga-nhou com êle.

Atribuo ao samba "Violão" aminha maior gravação. Rendeu-menada menos que Cr$ 40.000,00 e es-tá dando até hoje um bom índice devendas. Já regravei, a pedido dafábrica gravadora, pois a primeiraedição já se tinha esgotado. Querodar aqui uma novidade para a RE-VISTA DO RADIO, é que por certosairá 'em primeira mão. É que es-tou em entendimentos com o novoDiretor da "Fábrica Star" "Copaca-bana" — Sr. Vitorio Latari, parafazer um álbum de músicas antigas,que se chamará "Serenata".

Indagamos mais quanto tinha êleganho com o rádio. Respondeu-nosque infelizmente ainda não deu pa-ra fazer fortuna, pois sua vidaaté hoje é uma vida muito limitada.

Queremos agora, para terminarque, em pequena "enquête", nosresponda essas perguntas: Gosta defutebol? Qual seu clube? Quais osartistas de sua predileção? Porquevocê, com esta voz bonita que tem,

não se dedica completamente aocanto?

— Tudo muito fácil de responder.Primeiramente, adoro futebol e souum fan renitente do "mengo, omaior". Para mim existiam trêsgrandes artistas e agora, com amorte do Chico, ficaram somente:

Onéssimo também é baterista? Não, o flagrante foi improvi-sado pelo fotógrafo. Mas êle até que sabe marcar o ritmo. Omaestro Peruzzi que o diga!

Sílvio Caldas e Orlando Silva. Naparte feminina Aracy de Almeida éainda uma grande cantora. Afinalvou responder a última pergunta,que aliás não é a primeira vez queme fazem: Infelizmente só o cantarnão proporcina para mim uma si-tuação financeira que me permitaviver relativamente bem. Tenho,pois, de recorrer a outros expedien-tes e cargos para surprir esta situa-ção. Talvez mais tarde, quem sabe,poderei viver somente cantando"Violão, pára um pouco as suascordas"...

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(HENRIQUE CAMPOS)

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FOI CONTRATADO EM PARISLèo Lauer, 1.° bailarino do MonteCarlos para a Companhia WalterPinto. E' êle uma das mais desta-cadas figuras do bailado europeu ejá dançou com as mais famosas es-trêlas do bailado. Ver, paar fazerpar com Marina Mareei.

*ACIOLY NETTO, alcançou êxito

com "Como é diferente o amor emPortugal" que Carlos Machado mon-tou para a boate Casablanca.

•ESTREOU COM SUCESSO a Com-

panhia Luiz Iglézias que no TeatroSerrador é encabeçada por Eva To-dor e está apresentando "A Milio-nária" em tradução de RaymundoMagalhães Júnior. Nesse espetáculoa querida estrela usa golpes de Jiu-Jitsu que. aprendeu com o profes-sor Hélio Gracie.

*OSCARITO REAFIRMA que não

voltará ao teatro tão cedo, de vezque assinou um contrato com aAtlântida Cinematográfica que lhegarante os salários de 600 mil cru-zeiros anuais e só lhe exige quatromeses de trabalho durante o ano.Acha que só voltará a fazer teatronuma Companhia de Comédia em-presada por êle próprio.

*O CONSELHO CONSULTIVO do

Serviço Nacional de Teatro telegra-fou para Montevidéu para esclarecerque a Companhia Juan Daniel, queali atuava, não representa qualquerexpressão do teatro de revista doBrasil.

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CAL" E AS TERÇAS-FEIRASNO 'CORREIO DA ^OITE"

| O PODER DE CONSERVA-ÇAO DO ÓLEO DE CEDRO"FAZ ESTE PRODUTO PRE-FERIDO E INIMITÁVEL

EXPERIMENTE E VERA

ESTÃO SEPARADOS ARTÍSTICA-MENTE Lia Mara e Ankito. Esteassinou contrato com Geysa Bôscolipara o Carlos Gomes e aquela in-gressou na Companhia Walter Pintono Teatro Recreio.

*VIOLETA FERRAZ, atriz cômica

de grandes recursos, ingressou noelenco do Teatro Recreio e defen-dera a parte cômica das produçõesali apresentadas contracenando comMesquitinha.

*AGNELLO MACEDO, nosso con-

frade, crítico do "Jornal do Comer-cio", foi nomeado secretário doConservatório Nacional de Teatro,do Serviço Nacional de Teatro.

*LAFAYETE GALVÃO é o novo

elemento do Teatro do Estudante,que ingressou no teatro profissional,indo trabalhar nas revistas monta-das por Züco Ribeiro no TeatroFollies.

INGRESSOU NA FACULDADE deDv-eito do Rio de Janeiro o atorNorto Lanza que fêz parte dos elen-cos de Bibi Ferreira e Dulcina eOdilon. O conhecido artista já pres-tou seus exames vestibulares.

•FOI HOMENAGEADO por motivo

de seu aniversário o sr. Aldo Cal-vet, Diretor do Serviço Nacional deTeatro e redator teatral de "FolhaCarioca". O conhecido jornalistatem trabalhado em favor do teatroe ampliou o ensino no Conservató-rio Nacional de Teatro.

*OSVALDO EBOLI, o popular "Va-

deco", que durante muito tempo foiintegrante do "O Bando da Lua" éo produtor dos novos espetáculos daCompanhia Jayme Costa. Já em"Santa Madre" o "Vadeco" entrouem ação. No Night and Day vinhaêle de há muito emprestando seuconcurso ao sr. Maurício Lanthos.

+FOI CONTRATADA para o tea-

tro Carlos Gomes a bailarina AdeleAdamowa, do "Colon" de BuenosAires. A maravilhosa bailarina vempara a Companhia Geysa Bôscoli-Joana D'Are.

*AMBRóSIO FREGOLENTE atual-

mente integrado na televisão vai vol-tar ao teatro e possivelmente ingres-sara na Companhia Dulcina e Odi-lon.

COM CASAS ESGOTADAS Rodol-fo Mayer voltou a apresentar noTeatro Regina a peça "As mãos deEuridice", de Pedro Bloch, que étambém o autor de "Dona Xepa"entregue ao desempenho de AldaGarrido.

SIWA TZEN que fugira da Com-panhia Juan Daniel para acompa-nhar seu namorado resolveu ficarem São Paulo para se fazer empre-sária. A conhecida bailarina foi lan-cada como atriz pelo empresárioJuan Daniel no Teatro Follies.•

ORGANIZOU COMPANHIA paratrabalhar no Teatro de Bolso, dePorto-Alegre, o ator Milton Carnei-ro que esteve apalavrado com Gey~sa Bôscoli para ser a primeira figu-ra masculina da Companhia RenataFronzi-Mara Rúbia.

•GENE DI MARCO deixou o elen-

co de Zilco Ribeiro no TeatrinhoFollies por ter feito várias exigên-cias sobre publicidade em torno deseu nome. E* que a glória subiu àcabeça da linda jovem e "entornou"tudo.

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CECILE AUBRY é um espe-táculo para os olhos. A atrizfrancesa passou pelo Rio, recen-temente. E embora ficasse ape-nas algumas horas, deixou sau-dades. Ela seguiu para seu país,a fim de representar outras pe-ças no cinema e teatro.

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CINEMA (ADOLFO* CRUZ)

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CECILE "METRO E MEIO". + Afora a reporta-gem de três vespertinos cariocas e da Rádio Nacional,foi a REVISTA DO RÁDIO, a única publicação espe-cializda que ouviu a "Manon" de "Anjo Perverso", acompanheira de Tyrone Power em "Rosa Negra" e dePierre Brasseur em "A Favorita de Barba Azul". Nossaprimeira impressão não foi lá muito favorável porqueos raios solares, na pista do Aeroporto do Galeão, nãopermitiam qualquer dirfarce... Estávamos vendo a umpalmo de distância, sem nada ela puder esconder, adiscutida artista. Sua estatura exata é de um metroe meio, seus cabelos um pouco longos não vinhammuito cuidados, talvez, por causa da cansativa viageminiciada em Paris. Voando 24 horas até chegar ao Rio,nenhuma pintura apresentava. Será sempre assim?Trajava-se com simplicidade, estava' sem meia, de ¦ sa-pato baixo, e mais parecia uma colegial. De Cecile Au-bry tinha apenas o sorriso que dava aos seus olhos umaspecto de chinesa e a vivacidade no falar. Ganhou,portanto, o prêmio da nossa simpatia. Confessamosque confundida com os transeuntes, nas ruas cariocas,poucos a reconheceriam... Mas, no cinema, que foto-genia! Que lástima, quando pensamos que no Brasilmulheres bonitas, ao contrário, ficam irreconhecíveisna tela... •

O CANGACEIRO NO FESTIVAL DE CANNES *A direção da 'Vera Cruz" recebeu comunicação oficialde que a película "O Cangaceiro", de Lima Barreto,foi escolhida para representar a cinematografia bra-sileira no Festival de Cannes, deste ano.

•UM TELEGRAMA DE MARIA ANTONIETA PONS•± Da "rumbeira" cubana recebeu o cronista o seguin-

te telegrama:"Levando gravada nos olhos a beleza única destacidade maravilhosa e no coração meu agradecimentoa você e ao admirável público carioca, me despeçocom o desejo de voltar breve, (a) Maria AntonietaPons.u

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JOSÉ CARLOS BURLE EM SÃO PAULO —Contratado pela Multifilmes já seguiu para acapital paulista o diretor José Carlos Burle quedurante longo tempo pertenceu à Atlântida.Em São Paulo êle vai produzir 3 filmes nesteano, devendo um deles ter a participação deProcópio. Trata-se evidentemente de uma óti-ma aquisição da Multifilmes.

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Nélio PinheiroContinua Solteiro EfliJMlu \ • s-.

Texto de MÁRIO JÚLIO — Fotos do nosso arquivo

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A primeira impressão que se temde Nélio Pinheiro é a de um ho-mem simples, modesto, que gostada vida e daí a encará-la pelo pris-ma côr de rosa de sadio otimismo.Não tem "pose", não é muito ex-pansivo, vivendo, por assim dizer,todo entregue às suas alegrias in-teriores. Contudo, tanto em SãoPaulo como no Rio, tem sua rodade amigos e admiradores, sendo in-sistentemente procurado por deze-nas de fans. Um dia destes conver-sámos com Nélio Pinheiro, na RádioSão Paulo. Queríamos saber o rotei-ro de sua vida, desde o início, suaslutas, ambições, costumes e manias.O jovem galã passou a conversarcom o repórter:

— Nasci em Jaú, cidade paulis-ta, a 1.° de janeiro de 1918. Minhainfância foi a de todos os garotos,sem novidades de relevo. Em 1933conclui o, ginásio em minha terranatal e fui passar as férias em San-tos, em casa de meus tios. Emboranunca tivesse me passado ainda pe-Ia idéia de ingressar no rádio, tô-das as noites sentia prazer emacompanhar na Rádio Clube de San-tos, os programas de estúdio aliapresentados, ou melhor, improvi-sados, pois o rádio iniciava, por

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assim dizer, seus primeiros passos.Em 1934, inaugurava-se a Rádio So-ciedade Jaúense, que então promo-via concurso para locutores, embo-ra já possuísse locutor efetivo, oAristides Cerqueira Leite Jr. Apre-sentei-me e fui recusado, sob a ale-gação de possuir uma voz excessi-vãmente jovem, quase infantil. Nãome lembro de que recursos lanceimão, mas no dia seguinte voltei àcarga e com voz bem diferente,mais grave, logrando êxito. Ali per-maneei até 38, quando me transferipara São Paulo, tentando ingressarna Faculdade de Direito. Não po-dendo contar com auxílio financeirode minha família, que então atra-vessava uma fase difícil, submeti-mea concurso promovido pela Prefei-tura. Fui bem classificado, mas mi-nha nomeação ficou para as calen-das... Nesse Ínterim, encontrei no-vãmente o Cerqueira Leite, queatuava na Rádio São Paulo, a qualpor curiosa coincidência estava comuma vaga aberta de locutor. Con-vidado para esse lugar, aceitei pres-suroso, ganhando meu primeiro or-denado no rádio: 250 cruzeiros.

Nélio faz uma pausa para acen-

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der o cigarro. Continuando, diz quecom 250 cruzeiros a vida era dura.Várias ocasiões teve de ir a pé dapensão onde morava, até à rua daConsolação, onde ficava a emissora,por estar completamente liso. Ar-ranjou então um bico, como vende-dor de chocolates, andando horase horas, com um pesado mostruárioda fábrica que o admitira. Mas, semdesanimar, aguardava melhoresdias...

— Em 1941 — prosseguiu NélioPinheiro — a Rádio São Paulo con-fiava sua direção artística a Odu-valdo Viana, recém-chegado da Ar-gentina, que se propunha a dar umanova orientação à emissora, compredominância de rádio-teatro nosseus programas, apresentado semmoldes até então desconhecidos.(Rádio-teatro mais leve, com ruídos

e músicas acompanhando o movi-mento de apresentação, etc). Minhasituação até ali bem difícil mudoubastante. O sucesso das novelas có-mo "Recordações de Amor", "Fata-lidade", "Renúncia" e outras, deve-ria refletir sobre seus intérpretes,em cujo rol eu estava incluído. De300 cruzeiros de ordenado, passei

REVISTA DO RÁDIO

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quase que repentinamente a 1.800.Minha vocação era para intérprete.Da São Paulo fui para a Panameri-cana e, em 1945, passei a integrar oelenco da Rádio Nacional.

E nosso entrevistado acrescenta:— Achei interessante aceitar oconvite que me fizeram, por entrarem contato com um ambiente novo,diferente, do qual muito ensinamen-to útil poderia tirar. Estive no Rioaté 1952, quando regressei à RádioSão Paulo. Consegui marcar minhapassagem pelo rádio carioca, cias-sificando-me como 2.° colocado emdois concursos da emissora em queatuava, para a escolha do seu artis-ta mais querido e obtive igual colo-cação no promovido pela REVISTADO RÁDIO para os melhores de 50,

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timental, Nélio revelou que já foinoivo no Rio, mas teve seu romancetruncado, desmanchando o noivado.E até hoje permanece solteiro, li-vre de quaisquer complicações sen-timentais. Várias das suas fans têmtentado vencer as muralhas do seucoração, mas — segundo êle diz —ainda não surgiu no seu caminho oclássico e esperado vulto da mulheramada.

Prato favorito: Nhoque. Dormetarde, pois tem o hábito de ler mui-to. Gosta de falar ao. telefone comas fans. Responde cartas, que rece-be aos montões, mandando retratos,sendo que em todas elas a perguntainevitável: É solteiro ou casado?

Gosta de cinema, freqüenta boates,às vezes, mas não gosta de bailes.

Prefere o tipo de mulher bem fe-minina.

Altura 1,63 — Peso 63 quilos.Fuma. Gosta de whisky. Passa-

tempo favorito: Ler. Não praticaesporte.

Nas gravuras destas pági-nas, Nélio Pinheiro aparecepraticando futebol, saindo docarro e ao lado de amigos dorádio, entre os quais CésarLadeira, Paulo Gracindo eCiglione.

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quando perdi para opor um voto.

•Nélio recorda que, por ocasião do

seu retorno ao rádio paulista, vá-rias leitoras da REVISTA1 DO RÁ-DIO escreveram a nosso semanáriodizendo que êle tomara tal resoluçãovisando unicamente satisfazer suaambição etc. Diz que nada dissoaconteceu. Acrescentou que é daessência do próprio rádio que vivenuma contínua movimentação, sen-do muito natural que os seus ele-mentos também se movimentem deuma estação para outra.

*Perguntado sobre o capítulo sen-

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De uns tempos para cá, os boa-tos sobre a dispensa em massa defuncionários e artistas da RádioCultura, vem prendendo a atençãodos nossos radialistas. Para escla-recer o assunto, a REVISTA DORADIO procurou José Nicolini di-retor-geral daquela emissora que, so-lícito, nos informou o seguinte:

Estamos adaptando nossa esta-ção para a televisão. Não estamosdispensando elementos em massa,como dizem. Dispensamos, por ora,aqueles que atuavam no rádio-tea-tro. Eliminamos mesmo, de nossasirradiações, tais programas. Acha-mos que o povo já está saturado denovelas. E a não ser um trabalhoda classe de "O Direito de Nascer",precedido de grande propaganda,não conseguirá outro a atençãodos ouvintes. Já se foi o tempo emque qualquer novelinha prendia aatenção dos ouvintes e obtinha, comfacilidade, um patrocinador. O ou-vinte de hoje exige bons programas,boa interpretação, boa redação, bomenredo. ___Mas, indagamos, acha que a TVnão suporta novelas?

Pelo contrário. Acho que osartistas que devem atuar na TV nãoserão aqueles que atuam hoje norádio, com raras exceções. A tele-visão requer qualidades que o rá-dio não exige. Por isso mesmo aequipe de TV deve ser escolhida en-

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TAMBÉMTEMDISSO...

tre elementos que possuam as qua-lidades precisas.E' destituído de verdade o boa-to corrente de que a Cultura passa-rá a irradiar somente discos?Por enquanto não pensamos emtal medida. Apesar de que existeno Rio e aqui em São Paulo estaçõesque irradiam somente gravações.Resta saber como o público ouvinterecebe esse sistema. Evidentemen-te, uma emissora que se dedica aesse gênero de irradiações, diminuide maneira marcante as despesas. Éinegável que o advento da TV im-pôs, ao rádio, uma série de sacrifí-cios. O faturamento vem caindo diaa dia e nós não acreditamos que se-ja um fato passageiro, oriundo decircunstâncias atuais^ mas* sim umacoisa definitivamente imposta pelaTelevisão.

Acha que a TV eliminará de-finitivamente o rádio?

Nem por sonho. O rádio ja-mais será suplantado pela Televi-são. Haverá sempre muitos ouvin-tes para os bons programas de rá-dio. Além do mais o raio de açãodo rádio é infinitamente maior queo da TV.

Já no corredor, quando nos reti-rávamos, Nicolini rematou:

Pode ficar certo de que o rádioacolherá sempre de boa vontade osbons elementos, aqueles que tudofazem para elevar o prestígio donosso panorama artístico.

Fredy Jorge foi escaladopara escrever alguns capítu-los de uma novela transmiti-da pela Rádio São Paulo, emsubstituição ao seu verdadei-ro autor, que adoecera re-pentinamente. Acontece quena história seriada, a herói-na sofrerá um desastre deautomóvel (a personagem enão a intérprete) e o Fredypegou o personagem Otávio,fazendo-o operar a acidenta-da. Mas ai é que se deu aconfusão, pois o Otávio nãoera médico e sim advogado esua presença na peça vinhadesde o primeiro capítulo,com a profissão de doutor emleis. Quando teve notícia damancada do Fredy ,o verda-deiro autor da novela ficou

$mais uns dias de cama... detanta raiva.

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Lia Teresinha tem uns três ouquatro anos de rádio apenas. Masjá apresenta um progresso bem sen-sível como intérprete. Seu iníciofoi na Difusora, transferindo-se paraa Nacional paulista, desde quandose inaugurou a emissora. Lia é mui-to inteligente, tem 15 anos e gran-de vontade de vencer. E como que-rer é poder... Seu verdadeiro nomeé Lia Belchior Árias, tendo nascidoem Santana do Livramento. Muitagente acredita que ela será a fu-tura estrela do rádio teatro bandei-rante.

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Cem Mil CruzeirosPor Uma Novela! REMiMIHH

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Paulo Mendes de Almeida, Ray-mundo Magalhães Júnior e Túlio deLemos vão julgar as novelas ins-critas no concurso promovido pelacomissão do IV Centenário da cida-de de São Paulo, cabendo ao ven-cendor a "bolada" de cem mil cru-zeiros.

*Em substituição ao "Direito de

Matar" de Amaral Gurgel, a Nacio-nal Paulista está transmitindo a no-vela do mesmo autor, intitulada"Banzo", cujo enredo se baseia emassunto do período da escravatura.

•Mazzaropi acabou saindo das Asso-

ciadas. Para reforma de contrato,o humorista-caipira pediu 35 milcruzeiros e a turma não "topou".

etA Cultura voltou a transmitir o

Programa do Livro", antiga e ex-celente realização do deputado CidFranco, quev continua dividindo asua atividade entre o rádio e Assem-bléia Legislativa.

•Edson Leite e Fiori Giglioti, do

Departamento Esportivo da Ban-deirantes, estão em Lima, transmi-tindo os jogos do Campeonato Sula-mericano de Futebol.ír- *

Ceei Amarilis, cantora da RádioPiratininga, é outra forte cândida-ta ao título de "Rainha do RádioPaulista de 1953.

Modificação no alto comando daRádio América: César Freitas voltoupara a assistência da superinten-dência, ficando Carlos Assunção coma direção artística e Osmáno Car-doso com a direção de rádio-teatro.

•O programa "Alta Freqüência" da

Record está vitorioso em toda alinha tendo melhorado muito ülti-mamente.

•0 programa de Osvaldo Moles"Histórias da Literatura Brasileira"

completou o seu primeiro aniversá-rio.

•A Tupi inaugurou sua "Hora da

Lavoura", entregando a direção eredação aos agrônomos SebastiãoGonçalves e Gastão Duval, dois téc-nicos do assunto. O programa étransmitido diariamente, menos aosdomingos.

Alvarenga e Ranchinho continuamna Record, mantendo o cartaz desempre. •

Estreou na Rádio América, a can-tora Elza Aguiar, recente descober-ta da casa.

Dizem que César Monteclaro in-gressará nà Bandeirantes, o mesmoacontecendo com o capitão Furtado.

Júlio Nagib foi designado paraassistente do departamento musicalda PRG-9.

Está sem prefixo, no momento, aintérprete caricata Valery Martins,que deixou a Bandeirantes recente-mente.

"Nossa Cidade" é o nome do no-vo programa da Excélsior, transmi-tido todas as quartas-feiras, às 20,30horas.

ANIVERSÁRIO DATV PAULISTA

Festejou a TV Paulista o seu 1.°aniversário, isso foi a 14 de março,oferecendo a data ensejo para quea direção da estação realizasse umprograma especial, que permaneceuno ar das 12 às 24 horas, ininter-ruptamente. O programa noturnofoi transmitido diretamente do pai-co do Odeon. \

Parabéns a Rebelo Júnior e seuscompanheiros pelo vitorioso aconte-cimento.

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COMO E' ONOME DELE?

Mânlio Edair Badarô é paulifta. Iniciou-se no rádio em 1950.A Record foi seu primeiro pre-fixo e nela surgiu como cantorhumorístico de paródias. Desis-tindo de cantar, passou a humo-rista-imitador. Progredindo, o jo-vem Edair Badaró é ainda repor-ter cinematográfico, apresentan-do, na "Revista de Sônia Ribei-ro", o "Gostou do filme?", sériede reportagens feitas com fre-qüentadores de cinema. Comoimitador, sua maior emoção foiquando, ao microfone, fizeramcom que êle imitasse o Oscaritoe... na presença do próprio Os-carito. Apareceu numa ponta dofilme "Simão, o Caolho" e espe-ra que o convidem para atuarem outras películas. Edair estu-da preparatórios, estando dispôs-to a obter o diploma de advorgado.

MUITO BEMVárias emissoras da Pauli-

ceia, trabalham ativamentena campanha em favor dosflagelados nordestinos, tendoa Rádio Nacional saido à rua,durante uma tarde, com osseus artistas, a fim de anga-riar donativos.

MUITO MALO racionamento de ener-

gia elétrica tem causado sé-rio transtorno aos prefixospaulistas ,os quais, em horasalternadas e diariamente,são forçados a lançar mão dorecurso dos geradores. O ra-cionamento de energia elé-trica é uma espécie de pe-sadelo!

TELEVISÃO NA GAROAA TV Record contratou Wilson Coe-

lho Batista para integrar sua equi-pe técnica. Wilson trabalhou durante8 anos nos Estados Unidos ,nos -la-boratórios da Dumont.

•Na televisão do Sumaré, Lia de

Aguiar e J. Silvestre figuram nosprincipais papéis da novela "Abismo",de autoria do primeiro.

E' pensamento de Rebelo Júniorinstalar vários aparelhos recepto-res de televisão em diversos pontos dacidade, facilitando, ao grande públicoassistir as transmissões da TV Pau-lista.

•A PRF-3-TV tem novo programa in-

titulado "O X do Problema", produ-zido por Mário Fanuchi e dirigidopor Luiz Galon.

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OUTRO NA TVDavid Neto fêz seu aprendizado

no curso de teatro de amadores, doServiço Social do Comércio. Es-treou, como profissional, na peçaArlequim de dois Amos", levada àcena pelo conjunto então mantidopela Sociedade Paulista de Teatro.Exibindo-se ao lado de Madalena Ni>col, num espetáculo da televisão doSumaré, David Neto foi convidadopara ficar no elenco da PRF-3-TV.E lá está o rapaz, como um dos va»lores da casa.

REVISTA DO RÁDIO 47

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A Rádio Globo já está com asua aparelhagem de 50 quillo-watts montada e em experiên-cia. Todas as madrugadas po-de-se ouvir a Globo operandocom esse seu novo transmissor.O som está ótimo.

•Jorge Veiga foi vítima de um

acidente, alguns dias passados.Quando trabalhava fazendouma revisão em seu automóvel,pisou num caco de vidro, cor-tando profundamente o pé, che-gando a atingir uma veia. Emconseqüência o "Cidadão Sam-ba" esteve recolhido ao leito va-rios dias. •

Nora Ney depois de vitoriosatemporada em São Paulo, atuouna Bahia, igualmente com êxi-to Já regressou ao Rio e pos-sivelmente fará novas viagensaos Estados.

*

O sr. Rubens Bérardo, presi-dente da ORB (Emissora Conti-nental e Rádio Cruzeiro do Sul)esteve por alguns dias afastadodas atividades, pois foi subme-tido à uma operação de apendi-cite. Esteve internado na casade Saúde São Sebastião, mas járetornou à atividade.

•Dolores Duran, a cantora bra-

sileira de ritmos americanos, aoque parece vai a França. O fa-to prende-se a uma propostarecebida por Dolores e enviadapelos componentes da orquestrade Bernard Hilda, os quais sãofans e amigos da cantora, man-tendo inclusive correspondênciasemanal com ela.

•O rádio-ator Sérgio Érico e a

Rádio Globo estão resolvendono Ministério do Trabalho umimpasse surgido: há tempos aemissora dispensou Sérgio Éri-co que tinha então quase 9 anosde trabalho, querendo pagar-lheindenização à base de 3 mil cru-zeiros mensais. O artista desejaremuneração de 4 mil cruzeiros.O processo continua no Ministé-yst\>%****s%m%*

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NOVO TELEFONESolicitamos dos nossos lei-

itores, anunciantes e amigosque anotem o novo númerodo telefone desta revista43-2994.

rio tendo Sérgio Érico ganho aquestão em l.a instância.

•Carlos Pallut, deixou a Emis-

sora Continental, onde chefia-va o setor de "Comandos" Omotivo da saída é o seguinte:a direção da emissora pretendecontratar um famoso locutorpara o setor de "Comandos".Esse locutor não se submetiriaa ficar sob as ordens de CarlosPallut e também Pallut sob asordens desse locutor. Para evi-tar o choque e mesmo para darmaior amplitude ao Departa-mento de Notícias e Reporta-gens da Continental a direçãoresolveu acabar com a chefiados "Comandos". Passaria estesetor a ser diretamente dirigidopelo sr. Hermano Requião, como que não se conformou Pallut,resolvendo pedir demissão, pe-dido que foi atendido.

Os cinco artistas da RádioNacional que receberam maiornúmero de cartas durante o mêsde Janeiro são os seguintes:Emilinha Borba (1.082 cartas),Francisco Carlos (533 cartas),Marlene (497 cartas), OrlandoSilva (368 cartas), e Linda Ba-tista com 356 cartas.

*

Também Fernando Lobo, oprodutor da Nacional, foi víti-ma há pouco tempo (sábado decarnaval) de um acidente quepor pouco lhe seria fatal. Pa-rando seu carro numa estrada,Fernando Lobo quase caiu numabismo e com um pequeno fe-rimento foi recolhido horas maistarde por pessoas que passavampelo local.

A exemplo do ano passado aAssociação Brasileira de Rádiorealizará no mês de Junho aeleição do novo Rei do Rádio.Como se sabe o titulo pertencedesde de Junho de 1952 a Jor-ge Goulart. Desta vez deverãocandidatar-se entre outros,João Dias, Orlando Silva eFrancisco Carlos.

Já se encontra no Rio o hu-morista Badu afastado do Brasilhá mais de 6 meses. Seguindopara Lisboa com uma compa-nhia brasileira de revistas, Ba-du atuou com êxito na capitalportuguesa, tendo ainda feito

sucesso em Madrid e em Paris.Badu retornará ao microfoneda Rádio Tupi, no Rio e em SãoPaulo. Segundo êle próprio nosafirmou, (em visita que fez ànossa redação), prentende vol-tar a Europa pois recebeu inú-meros convites para diversos lu-gares.

Teve lugar no escritório do sr.Henrique La Roque de Almeida,presidente do IAPC, a assinatu-ra do contrato de empréstimode 5 milhões de cruzeiros àSBACEM (Sociedade Brasileirade Autores e Compositores eEditores de Música). Essa im-portância destina-se à comprado prédio da rua Buenos Airesonde funciona a referida enti-dade de arrecadação de direitoautoral. Ao ato compareceraminúmeros compositores entre osquais: Ary Barroso, BeneditoLacerda, Haroldo Lobo, Miltonde Oliveira, Paquito, RomeuGentil, etc.

Já regressou de Montevidéu aorquestra de Carioca que ali es-teve durante um mês abrilhan-tando as festividades carnava-lescas dos uruguaios. Junta-mente com os músicos voltaramtambém Aracy Costa, OrlandoCorrêa e Ernani Filho que fo-ram como vocalistas.

Lúcio Alves solicitou rescisãodo contrato com a Tupi pois de-seja fazer uma excursão a Ar-gentina. Soubemos que a dire-ção das associadas quer apenasdar-lhe uma licença.

JORNALISTA LUSOEncontra-se no Rio o jor-nalista português Mário No-

bre diretor do jornal "Car-taz" da cidade de Lisboa enosso correspondente naque-le país amigo. O presadoconfrade veio em viagem depasseio, devendo visitar SãoPaulo, Porto Alegre e outrascapitais. Logo ao dia de suachegada o jornalista MárioNobre esteve em visita à nos-sa redação, percorrendo tô^das as nossas dependências,tendo nessa ocasião nos con-cedido palpitante entrevistaque publicaremos numa daspróximas edições.

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A resposta poderá estar dentroda própria pergunta. Basta que sediga que entre os vencedores hácinco nomes que há três anos se-guidos tiram a melhor colocação.E ninguém pode duvidar de quan-to é difícil nos dias de hoje uma vi-tória, mais uma, e mais outra, astrês seguidas, em qualquer que se-ja a competição.

Não chegou a haver, no resultadofinal, nenhuma grande surpresa. Avitória de Orlando Silva, por exem-pio, como "melhor cantor" terá sidoantes de tudo um prêmio à belaforma que voltou a ostentar. Ovencedor da vez passada, FranciscoCarlos, obteve honroso 2.° lugar.E quer nos parecer, sobretudo, queentre os cantores, teria vencido me-recidamente qualquer um dos quechegaram nos primeiros lugares.

A vitória de Emilinha é ainda,mais uma vez, a força da sua popu-laridade, o reflexo da alta simpa-tia em que é tida. E a colocação deDircinha, logo após, é o tributo dopúblico à sua voz linda, ao encantode suas interpretações. Linda, Mar-Iene e Dalva se seguiram com vota-ções expressivas.

No páreo dos locutores outra vezvenceu Reynaldo Costa superandoCésar Ladeira que se colocou 'em3.° lugar. O 2.° posto pertenceu aAfrânio Rodrigues que revela assima popularidade que já atinge. En-tre as locutoras Lúcia Helena é tri-campeã.

Celso Guimarães venceu galharda-mente como rádio-ator, não tendo opúblico atendido à disistência queêle esboçou no começo, mesmo por-que o povo escolhe livremente os"Melhores" e no caso nada adiantaao artista "desistir". Chegou no 2.°lugar Roberto Faissal com bela vo-tação e a seguir vieram os outros —grandes cartazes e grandes nomes.Entre as rádio-atrizes Ismênia e Isisdisputaram uma "luta" renhidíssi-ma vencendo a primeira como tri-campeã! Mas ninguém discute queIsis e Ismênia são as duas expres-soes máximas do nosso rádio-teatro.

Vitória espetacular foi a de Bran-dão Filho como o melhor humoris-ta, como espetacular foi a vitória dePaulo Roberto com o título de me-lhor produtor. Duas eleições justas,merecidas!

A muitos causou admiração a ar-rançada final dos fans de Héber deBôscoli elevando-o ao honroso títulode "melhor animador de 1952". Nes-sa espetacular vitória nós teremosque ver antes de tudo, a tíomena-gem dos amigos e fans do fundadordo "Trem da Alegria". Héber foi, eé, nos programas de auditório, umaespécie de revolucionário. Seu cé-rebro está sempre criando. Seu di-namismo é incontrolável.' Grandeparte de sua vitória no concursodeve-se ao "Felicidade bate à suaporta", onde Héber de Bôscoli pos-sui um público incalculável.

Amaral Gurgel é outro tri-cam-peão entre os novelistas. Logo aseguir chegou Ghiaroni, por poucadiferença. Entre os locutores es-portivos o páreo foi duríssimo en-tre Oduváldo Cozzi e Jorge Curyvencendo o primeiro por pouca di-ferença. Justa vitória, sem desdou-ro de Cury um alto valor também.

E finalmente, entre os composi-tores, novamente venceu HumbertoTeixeira (três anos seguidos!) emsensacional disputa com Peterpan.Vitória igualmente merecida..

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DIA 27 A GRANDE FESTA

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Dia 27 de abril, no Teatro Carlos Gomes, se-rá realizada a grande festa para entrega solenedas MEDALHAS DE OURO aos vencedores, emcena aberta, com a presença de altas autoridadesdo país. A renda do espetáculo reverterá toda elapara os cofres sociais da Associação Brasileira de

AUDIÊNCIA COM O PRESIDENTE

Todos os anos os "Melhores do Rádio" temsido recebidos em audiência especial pelo Exmo.Sr. Presidente da República. Para os "Melhoresdo Rádio de 1952" já foi solicitada pela REVISTADO iRÁDIO uma audiência com ò Exmo. Sr. Dr.Getúlio Vargas. O dia e hora da apresentaçãodos Melhores ao Chefe da Nação serão marca-dos dentro de poucos dias.

COQUETEL DOS MELHORES

Hoje haverá um Coquetel promovido por estarevista, na sede da Associação Brasileira de Rá-dio, para apresentação dos MELHORES DO RÁ-DIO DE 1952 aos cronistas radiofônicos e convida-dos ilustres. Os Melhores serão oficialmenteaclamados pela REVISTA DO RÁDIO. Q coque-tel está marcado para as 18,30 horas e para omesmo estão convidados todos os cronistas derádio.

E justo ressaltar aqui que entre os MELHO-RES DO RÁDIO alguns deles são vencedores portrês anos. São os seguintes os tri-campeões:Emilinha Borba, Ismênia dos Santos, Lúcia He-lena, Humberto Teixeira e Amaral Gurjel.

Rádio e dentro de poucos dias serão postos à ven-da, na bilheteria do teatro e na sede da A.B.R.os ingressos para a grandiosa festa. As ricasMEDALHAS DE OURO estão sendo confecciona-das e antes da entrega serão elas expostas nu-ma das vitrines da nossa cidade.

OS MELHORES DO RÁDIO DE 1952Cantora EMILINHA BORBA

Cantor ORLANDO SILVA

Locutor REINALDO COSTA

Locutora LÚCIA HELENA>

Rádio-ator CELSO GUIMARÃES

Rádio-atriz ISMÊNIA DOS SANTOS

Humorista BRANDÃO FILHO

Produtor PAULO ROBERTO

Novelista AMARAL GURJEL

Animador HÉBER DE BÔSCOLI

Locutor esportivo ODUVÁLDO COZZI

Compositor HUMBERTO TEIXEIRA

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DIRETOR:ANSELMO DOMINGOS

Redator-ChefeBoreUi Filho

Gerente:Oscar Max Erhardt

•Ano VI — N.° 186

31 de Março de 1953•

Endereço:RUA SANTANA, 136

Oficinas própriasTel.: 43-2994

RIO•

Venda avulsaCr$ 4,00

Atrasado: Cr$ 5,00ASSINATURAS:

Semestral Cr$ 100,00Anual Cr$ 200,00);As assinaturas começam eterminam em qualquer mês

•DISTRIBUIDORES

5 Distrito Federal: PaschoalTramontano; Interior doBrasil: Distribuidora Im-prensa Ltda. (Av. 13 deMaio, 13 — Loja C Rio)

SAO PAULO:Correspondente, Mário Júlio,

Agente distribuidor,Vicente Polano.

CAPAMara Rúbia, a louríssima estrelada Televisão, dia a dia aumenta

sua legião de fans. Tem talento,beleza e personalidade.

AVISO IMPORTANTEQueremos chamar a atenção

dos leitores que ainda não ad-quiriram o "Álbum do Rádio"n.° 4, para o fato de que a edi-ção já está quase esgotada. Emalguns jornaleiros ainda exis-tem poucos exemplares. Por-tanto os que ainda não adquiri-ram o lindo "Álbum do Rádio"deste ano, poderão fazê-lo poralguns dias apenas. A grandeedição está quase toda vendida.Em poucos jornaleiros ainda seencontram alguns exemplaresdo "Álbum do Rádio" deste ano.

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VINTE ANOS DE UM PROGRAMA

É' uma coisa rara — honrosa e rara para o nosso rádio —ver-se um programa completar 20 anos de atividades, ou sejaquase, a mesma idade do próprio rádio do Brasil! Só mesmo atempera de um homem como Celestino Silveira, exuberante dedinamismo, poderia alcançar caminhada tão longa. Jornalistacem por cento, repórter ávido, senhor da psicologia do ouvinte edo leitor, Celestino tem no seu "Cine Rádio Jornal" a expressãoreal de um programa misto de jornal e microfone, placard seguroe imparcial, termômetro do público amante e extenso das coisascinematográficas. Não haverá pelo rádio do Brasil afora nenhumaaudição informativa mais antiga. Sem desdouro a ninguém, nãohaverá igualmente nenhuma de mais prestigio no setor de ei-nema. Parabéns pois ao pulso forte e incansável de CelestinoSilveira. E que o seu "Cine Rádio Jornal" continue a ser, como é,paradigma exemplar aos que desejam um rádio honesto, leal,convincente e honroso.

•CUIDADO, MUITO CUIDADO

O empresário Contreras, figura assás conhecida dos artistas,(pelos contratos que arranja) tornou-se também nome conhecidopara o público, depois que foi provado ter sido êle ó autor dosboatos em torno da cegueira de Gregório Bárrios. Não adiantouos seus "desmentidos" porque o próprio Gregório sabe e afiançaque é o empresário Contreras autor do rebate falso, rebate lança-do por maldade, espécie de vingança, já que Gregório e Contrerasse achavam, como se acham, de relações cortadas. Esse é o homemque vai levar artistas brasileiros ao exterior em grandes condiçõesfinanceiras para os contratados, dizem. Não vão nestas palavrasnenhuma dúvida à honestidade do sr. Contreras, mesmo porquesua função é de mero intermediário entre o artista e quem o vaiapresentar no estrangeiro. Desejamos apenas alertar aos nosso can-tores contratados pelo sr. Contreras: tratem de estimá-lo muitoobsequiá-lo, não o desgostar. Do contrário estarão sujeitos a umqualquer boato maldoso no tipo daquele da cegueira de GregórioBárrios. A inimizade de Gregório e Contreras começou assim, comcontratos, excursões, etc.

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*#s*#*r*«s**#Como se Faz Uma Rainha... <#*#*#**<

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Todo mundo aplaudiu a eleição de Emilinha Borba pa-ra "Rainha do Rádio". Nunca uma rainha foi tão desejada!O que porém o público desconhece é como se preparou e seconseguiu a vitória estrondosa da querida cantora. Tudoisso vai ser contado numa grande reportagem na próximasemana. Vão os leitores saber quem ajudou de fato Emili-nha, os que cooperaram, os que trabalharam de verdade pa-ra a sua grande vitória! E a reportagem ainda apresentarádetalhes sobre o vestido da Rainha, quem o confeccionou,quanto custou, quem teve a idéia do modelo, o nome da cos-tureira, o tipo da fazenda, os adornos, etc. Enfim, saberãoos leitores na próxima semana, "Como se faz uma Rainha..."

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Seja na Europa ou na América,na Ásia ou na índia, os homenspodem ter uma concepção diferenteda beleza feminina mas todos estãoacordes quanto à pureza e asseti-nado da pele. "Em qualquer cantodo mundo a mulher tem que cuidarde sua beleza", diz Olivinha Carva-lho, intérprete da música populardo Brasil e Portugal, exclusiva daNacional.

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Três fórmulas para garantir ahomogenldade da beleza da mu-lixar» No rosto, nas mãos, ou nosbraços, a beleza da pele estará pre-sente nas três fórmulas deANTI£ARDINA.

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Com ANTISARDINA a belezada pele é uma garantia porque AN-T4SARDINA é de fato, a maioramiga da beleza feminina. Apren-da a ser bela com Antisardina.

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