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Fra ncisco C19 nol i, i»»»»»» .,
N«te..íd° c™"- 1
11 CONVENÇÃO NACIONAL DE )
zeiro do Sul CARMÁCIA COMERCIAL
fi com satisfação que con-
signamos a promoção a Ofi-rial da Ordem Nacional doCruzeiro do Sal ao Ilustre
professor e grande amigo doBrasil, dr. Francisco Cignoli.da Argentina.
A solenidade foi realizadana Embaixada brasileira, emBuenos Aires, e as insígnias? oram entregues
pelo chan-oeler San Tiago Dantasquando de sua recente visi-ta a capital
portenha.
: ^ Comissão Executiva tendo à frente a figura sim- 1
| pática e dinâmica de Oscar Nacif, continua a desenvol- |
| ver esforços no sentido de levar a bom têrmo a tarefa =
f que lhe foi confiada. I
\ Esta convenção não distribuiu temas específicos às 1
|
delegações: Foram enviados temas e questionários para I
| que cada delegação
possa trazer "o
retrato prático e ob- I
| jetivo de sua região", como soluções adequadas aos res- 1
z pectivos Estados. i
| Eis os temas apresentados: |
1 1.°) Vendas a crédito garantidas. I
| 2.°) Contabilidade e controle. |
Estatística de população e melhor critério para I
| distribuição e localização de farmácias. |
| 4.°) Seguro-doença. |
| 5.°) A arte de comprar: produtos obsoletos e pro- I
s dutos de giro rápido. =
e . ®-0) Estabilização e fixação de preços em todo o i
\ pais. e2» •
= 7.°) Propaganda educacional, provando que os pre- i
i ços dos medicamentos não são caros. I
| 8.°) Maior aproximação entre farmacêuticos, mé- 1
| dicos, hospitais, indústrias e entidades correlatas. I
i 9.°) Estudo do máximo desconto para pagamento =
| à vista. |
| 10.°) Análise clínica nas farmácias.
|
Instalado o Conselho Regional
de Farmácia da Quarta Região
Em 25 de outubro p. passado, instalou-se o 4* Conselho Regio-nal de Farmácia, que compreende os Estados da Bahia e Sergipe,em solenidade realizada na Faculdade de Medicina da Üniv. daBahia, presidida pelo representante do governador do Estado, com
a presença de autoridades outras e destacados elementos da clas^cfarmacêutica local.
A instalação do Conselho e posse de sua primeira diretoria foiefetuada perante o prof. fobias Neto, membro do ConselhoFederal de Farmácia e representante credenciado do seu presi-dente, dr. Jayme Torres. O Conselho da 4." Região é constituído
pelos seguintes profissionais: farms. drs. Djalma de Morais Carva-llio, presidente; Mauro Barreira de Alencar, vice-presidente; AiaorMetzker Coutinho, secretário-geral; Júl'o Rêgo, tesoureiro; Amé-rico Silva, Cesartina Régis, Maria Margarida Tobias e Silva RaulSchmidt e TJbaldfno Portela, membros efetivos; Galeno Egídio deMagalhaes, Jose Olino de Lima Neto e Marcos Ferreira, membros
suplentes.
A foto acima, tirada após a solenidade de posse, apresenta
alguns membros do Conselho Regional de Farmácia (4.a Região),era companhia do prof. Tobias Neto, membro do Conselho Federalde farmácia, no dia da instalação do Conselho, da esquerda paraa direita: Júlio Rêgo, Américo Silva, Djalma Carvalho (presi-dente), Cesartina Régs (representante de SergipeJ, Tobias Neto,Mauro Alencar e Alaor Coutinho (secretário-geral).
Dezembro de 1961 Fundador: ANTÔNIO LAGO ANO XXX — N.° 356
Clube da Farmácia encerra
brilhantemente as atividedes de (961
Com um jantar, realizado
na noite do vassado dia 14.
no Restaurante Mesbla, o
Clube da Farmácia deu porterminada as atividades de
seu primeiro ano de pro-
ticuo labor. O bem servido
jantar contou com elevado
número de sócios, ermas.
senhoras e pessoas aradas.Vários oradores se fizeramouvir.
Assim t mie falaram velo
Clube da Farmácia os Drs.
Weaver de Morais e Barros
e Renato Libânio. O Dr.
Mateus Vasconcelos, presi-dente do Clube dos Girafas,
tendo comparecido, também
usou da palavra saudando
os farmacêuticos em nome
do seu clube. Também se féz
ouvir a exma. sra dona Cvra
Barbosa, do Laboratório De
Mayo.
Por último, o presidente
do clube, Dr. Joaquim Gur-
maráes saudou a todos, de-
lejando BOAS FESTAS e
?oncitando os sócios a maior
entusiasmo para o nôvo ano
que se aproxima. As fotos
apresentam aspectos do ian-
tar. que teve a presença da
ipreciada cantora Helen dê
Lima que deleitou aos pre-
tentes cun belos e aqradá-
reis números de seu encan•
tador repertório.
Nossos leitores hão de estar lembrados de que já nosa emos,
por estas colunas, e não faz muito tempo, contrao fato de ser negado ao farmacêutico o direito de fazeranalises clinicas em seus laboratórios. Há meses, quandoocorreu um caso desta natureza, em Niterói, tomamos ati-tude em defesa do colega prejudicado e fizemos sentir queninguém melhor do que o farmacêutico,
pela sua forma-«ao técnica, está habilitado
para realizar êsse tipo de aná-
Agora, porém, acaba de ser consagrada, na Justiça flu-minense, a vitória dèste princípio, que é meridianamentecerto, com a sentença
proferida pelo Meritissimo Juiz doseitos da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, dr. Geraldoloiedo concedendo mandado de segurança requerido pela(ira. Elyzete de Oliveira Morale, farmacêutica, a fim de quepossa dirigir tècnicamente o seu Laboratório de AnálisesClinicas, em S. Gonçalo.
Eis ai, portanto, a confirmação do ponto de vista que¦]a "Atendemos e continuaremos a defender, à luz do Direi-to e do bom-senso, isto é, o de que o farmacêutico tem con-üiçoes
para fazer pesquisas e dirigir laboratório de análi-ses. O caso da farmacêutica Elyzete de Oliveira Morale, de»• Gonçalo, cujo direito o Juiz competente acaba de reco-nhecer,
pode muito bem servir de ponto de apoio de outroscasos, por equidade, porque a jurisprudência é a mesma,uma vez que se trata do reconhecimento de capacidade pro-iissional
para o mister de laboratório. Tínhamos inteirarazão
quando, ha tempos, sustentávamos a legitimidadedesse direito, sobretudo porque é preciso não desconhecer
que o farmacêutico tem um currículo que o capacita sufi-cientemente
para o exercício de atividades técnicas e cien-tuicas dessa ordem.
Negar, portanto, ao farmacêutico regularmente prepa-
rado, o direito de fazer aquilo que está no próprio âmbitode sua formação, é querer diminuir o mérito profissional ou,«'ni última hipótese, é ignorar o que seja, hoje, um cursode farmácia, com os grandes enriquecimentos da técnica deapós guerra.
Queremos crer que, com a última decisão proferida pe-lo Juiz dos Feitos da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro,
o assunto fica liquidado, não havendo mais razão para qual-
quer tentativa de objeção ou sofisma. A vitória, final-
mente, não é apenas de nossa colega dra. Eliete de Oliveira
Morale. não é nossa, não é de ninguém, porque é, na reali-
dade, uma VITÓRIA DA CLASSE FARMACÊUTICA, em
cujos quadros se eleva e aprimora cada vez o padrão cultu-
ral e técnico, de que tanto precisa a nossa civilização. Es-
tamos satisfeitos, pornue não clamamos no deserto.
C LUBE DA FAKMACIA:
REINICIO DAS ATIVIDADES
O entusiasmo reinante entre os componentes do Clu-
be da Farmácia tornou-o pràticamente vitorioso.
Para dar início às atividades do ano de 1962. o Clu-
be estará reunido no almôco-reunião no próximo dia 18
de janeiro.
Os sócios do clube, no mesmo dia e pelas 8.30hs, reu-
nides visitarão, a convite da Diretoria, as magníficas ins-
talações dos Laboratórios Silva Araújo Roussel O.A.
Atentos, pois, srs. do Clube da Farmácia. Não faltem!
Maiores detalhes pelo telefone 22-5140, ramal 405,
com o sr. Renato ou na redação dèste jornal <43-5044).
A condução especial sairá às 8.30, da Rua Álvaro
Alvim, 48.
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^ »r* r) A Gazeta oa FarmAcia Dezembro de 1061
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EXPEDIENTE
I(ua da Conceição, 31-3." and. — Salas 301/302 — C. Postal 528 :
Telefone da Redação: 43-5044 [
De 2." a 6.* feira, das 8 às 12 e das 13,30 às 17,30hs |
Fundado em 1932 e dirigido até 1955 por Antonlo Lago
Diretor-Proprietário: Dr. Antônio Nunes Lago.
Redator-Secretano: Dr Mário Albuquerque Leite.
§ Colaboradores:
Revisão r
Correspondente:
Dr Caetano Coutinho — Sr Deolindi
Amorna — Dr Durvai Torres — Dr
Evuido de Oliveira - Dr Mano Ran-
gei - Dr Milton Paraíso — St Sebas-
tião Fonseca — St AmiLcai Cardoni —
Dr C França Carreiro.
Proí Jesen Baptista dos Santos
Santa Maria <R G.S.) — Dr Zózymo Lo-
pes ios Santos
Sãc Paulc — Dr Jose Warton Fleury
Porte Alegre — Dt M Rosa Bento Ji
*
A GAZETA DA FARMÁCIA está registrada no DN1 sob o n4
10032 — Êste jornal e selado de acôrdo com o artigo 45 do
Regulamento Postal em vigor
ASSINATURA
Por J anos >•••••••••• juu.ÜÜ
1 Composto e impresso nas oficinas da "Tribuna
da Imprensa" |
RIO DE J AM El RO 1
ãinniiiiHiiiiiiiiiiiiiiHHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiNiiHíiiniiHniiniimiHiHHiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiii?
1962
Saudação e
agradecimento
É sempre de praxe, no fim do ano. fazer-se uma espé-
cie de revisão ou reajustamento não só dos negócios, como
também das atitudes e até mesmo das idéias que nortea-
ram a nossa vida durante um ano de trabalho e experiência.
Tivemos um ano de agitações e apreensões, quer na or-
dem interna, quer na ordem externa, em conseqüência da
ação de vários fatores ideológicos, econômicos, políticos e
emocionais. Quase ao findar de 1961, ocorreu a pavorosa
tragédia do Circo Americano, na vizinha cidade de Niterói
e àquele doloroso incêndio, que causou tantas vitimas, se-
guiram-se outros abalos sociais, inclusive a revolta no Pre-
sidio da Guanabara, também manchada de luto e sangue.
A despeito de todos ésses desagradáveis acontecimentos, po-
demos dizer que também houve muito trabalho produtivo,
muitos motivos de alegria e confiança no futuro.
De nossa parte, cumprimos o dever que a função jor-
nalistica nos impõe, dentro da ética profissional e sob a
inspiração de um ideal, que é, como sempre foi, o de bem
servir à Causa da Farmácia.
Sob esta bandeira, que sempre impulsionou e há-de
impulsionar invariàvelmente os nossos passos, procuramos
atender a tôdas as solicitações da classe farmacêutica, tan-
to quanto nos foi possível, sem preferências pessoais. G
agora, ao iniciarmos mais uma jornada de trabalho e es-
perança em 1962, sentimos a consciência tranqüila, porque,
olhando o passado, verificamos que, apesar de tôdas as di-
ficuldades com que nos defrontamos durante um ano in-
teiro, não nos desviamos jamais da orientação caracteris-
tica dêste órgão, porque nos mantivemos fiéis, àquilo que
podemos chamar nossa consciência de serviço e que é, na
realidade, um patrimônio inestimável. Êste, pois, o saldo
moral de 1961.
Agora.- diante de nova perspectiva, sejam quais forem
os obstáculos com que nos tenhamos de defrontar em 1962,
o que pedimos e esperamos é apenas compreensão e soli-
dariedade, para que formemos um todo cada vez mais ho-
mogèneo. E não é outro o ideal da família farmacêutica
do Brasil.
Tivemos desencantos e tivemos vitórias. Os desencan-
tos ficam no acêrvo das experiências; as vitória são moti-
vos de satisfação e encorajamento, cujos louros dividimos
com todos os que conosco trabalham intelectual e admi-
nistrativamente.
Queremos, pois, saudar indistintamente a todos os nos-
sos anunciantes e assinantes, amigos, colaboradores e au-
xiliares, com os nossos votos de BOAS FESTAS e o fazemos
com o mais justificado desvanerimento, desejando-lhes não
só prosperidade, mas também paz espiritual, que é o co-
roamento de tôda a felicidade humana. Nesta saudação
vai o nosso sincero agradecimento a todos quantos, mate-
rial e intelectualmente, direta ou indiretamente, concorre-
ram para o engrandecimento de A GAZETA DA FARMA-
CIA.
Que estejamos, pois, na mesma posição, e cada vez mais
unidos pela grandeza do Brasil e da causa farmacêutica.
E a nossa mensagem de 1962.
PRODUTOS LISTER
Llísu 1 aíjEINa (ampoias)
OV AüiSEDAi.
PEIIORAL FRANCO
TADElANA «rompi unidos)
ANT1 HELMINT1CO C PIPERASINA
XAROPF DF EUCALIPTO COMPOSTO
SEÇÃO COMPLETA OE PKODI TOs OI M INAIS
LABORATÓRIO LISTER LTDA.
Itu.< I-ixeira Mendes. 53
Calva Postal 3 312 — São Paulo
Farmacêutico Luiz de Souza Freire Filho
A personalidade cuja nota
biográfica e foto enriquecem a
galeria de valores que A O A'
ZETA DA FARMAC1A vem
mensalmente apontando à es-
Uma e consagração da fami-
lia farmacêutica, é filho do
pequeno e glorioso Sergipe
Em sua capital, no antigo Ate-
neu Sergipense. ginásio oficiai
do Estado, concluiu os pre-
paratorws. com vistas ao cur-
so médico que. entretanto, não
chegou a iniciar ê que as di-
ficuldades enfrentadas p e i c
família o impeliram, desde
logo para as lutas no granae
e vasto mundo que ao Sul se
lhe deparava. Depois de ten-
tar o Rio e a Capitai de São
Paulo, fixa-se finalmente na
então rica e dinâmica capital
do Cafe — Ribeirão Prêto. Era
1911. E éle era apenas um
móço. recem-saído da rnenini-
ce Mas trabalha arduamente.
Fixa-se. Enraiza-se. 26 anos se
escoam. Boa parte deles pas-
*a-os como empregado na an~
tiga Farmácia Lima. da qual,
afinal, e graças ao apoio de
amigos que seus predicados
souberam conquistar, se tor-
na proprietário. Inicia, então
nova fase dé vida. tôda ela vo-
tada ao trabalho e á satisfa-
ção plena dos comproinissos.
Vence. Concomitantemente
estuda, aperfeiçoa e amplia
o conhecimento e interesses de
ordem intelectual. Diploma-se
na Faculdade daquela cidade.
Inteligente, idealista, dotado
de espírito público e de hu-
manidade, sua farmácia, em
pouco, transforma-se em cen-
tro cívico e em pôsto de ab-
sisténcia social, onde pobres
e deserdados encontram, além
do socorro material, a palavra
de bondade. Sua personalida-
¦1 I |i|Mfjir 'iiii
de se impõe. Sua influência
faz-se patente. Toma parte na
diretoria do Asilo Padre Eu-
clides e do Rotary Pelo Go-
vernador Pedro de Toledo, é
nomeado para o Conselho Ad-
ministrativo da Caixa Econô-
mica Estadual. Integrado na
comunidade paulista, empol-
ga-se com a Revolução de S.
Paulo, e nela toma parte ati-
va. Sofre, como tantos outros,
o amargor da derrota e so-
fre-lhe o travo. Elege-se ve-
reador o Câmara Municipal
de Ribeirão Prêto em cujo
plenário trava memoráveis ba-
talhas em prol dos interêsses
da comunidade. Atento à mar-
cha dos acontecimentos poli-
ticos e descontente com orien-
tação reinante, filia-se a par-
tido político cuja temática e
programa lhe parecem conso-
nantes com suas mais caras
usptraçôes cívicas. Arma-se
em cavaleiro andante dessas
idéias generosas. Fiel e coe-
rente, não transige, não se
acomoda. E então, como era
de esperar, não tardam as
provocações. As perseguições,
as incompreensões. os atenta-
dos á própria farmácia, o boi-
cote. as defecções, a suspeita,
tornam-lhe inviável a perma•
néncia naquele centro.
Bastar-lhe-ia entretanto, co-
mo aconselhavam os amigos,
que se calasse transigisse, pa-ra que a vida lhe derivasse,
ali, como um manso riacho
Assim não lhe permtiam o
caráter e as arraigadas con-
vicçóes. Abandonando tudo,
Iransfere-se para a Japitai
para recomeçar a vida, em
idade em que, como lhe foi
dito. ao postular colocação no
Serviço Social da Indústria
lhe ia antes, merecida yposen-
tadoria. Foi nessa ocasião iue
num assomo de altivez, retru-
cou a quem lhe insinuava,
não estar pedindo favores.
Não os aceitava Queria ape-
nas oportunidade para provar
sua capacidade de trabalho.
Que essa esplêndida arrogán•
cia não era vã. prova-o o fa-
to de que, dez anos volvidos,
encontra-se êle na chefia do
Serviço lotado tia subdivisão
de Medicina do SESI nesta
capital, gozando da confiança
da alta administração, com as
regalias a que fez jus pelos
relevantes serviços prestados
àquela organização
Ê assim, désse estofo e lessa
envergadura moral o Farma-
cêutico Luiz de Souza Freire,
a quem prestamos, desta fei-
ta. as homenagens de nossa
admiração respeitosa.
Conferência Laiino-Americ ana Sobre Agropecuária
MAIHAS OS FAlSIFlCAtOBIS INISCffUFUlOSOS Ijj
I IHITADOtIS INSAOAVf IS, IV
I PEQA SEMPRE E SIMPLKSMCNTC I
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CN0UANT0 â JUSTIÇA NÃO COINI IM SUAS
MALHAS OS FAlSIFlCAtOftt S INI SCffUPULOSOS
I IMITAQOftfS INSACIAVCIS,
SEMPRE E SIMPLESMENTE
PJETROLOVO!.
Ms* »••• i»w fira m*<"01*0 01 0¥0" ém
«Mr têHmmr •
c*mi0* m**00*ã tMirs
Delegados da Argenti-
na, Bolívia, Chile, Equa-
dor, Guatemala, México,
Peru, Pôrto Rico, Repú-
blica Dominicana, Uru-
guai e Venezuela estão
reunidos no Rio, no Co-
pacabana Pálace, numa
conferência latino-ameri-
cana sôbre defesa sanitá-
ria animal e vegetal, que
se realiza sob os auspícios
da Cyanamid Internado-
7ial e da Blemco, tendo a
presença de diretores dos
Estados Unidos, como o
senhor Henry A. Duran, e
cojividados es pe ciais da
Alemanha, Inglaterra
e Itália. Na foto, aspecto
do conclave, que conta
com tradução simultânea
dos trabalhos em três
idiomas.
a
o
DI
3!
Dezembro de 1961 A Gazeta i»a FarmActaPágina
ORA PÍLULAS!
===== SEBASTIÃO FONSECA
Após 36 anos de efetivo exercício na
Cátedra de Farmácia Galênica, da Fa-
culdade Federal de Farmácia e Odontolo-
gia do Estado do Rio de Janeiro, sem ja-
mais haver gozado os favores de licença-
prêmio, acaba de ser aposentado, pelo
Govêrno da República, por Decreto na
Pasta de Educação e Cultura, o prof. Abel de Oliveira.
0 Velho e o Botica
Durante 36 unos.
Sem dar pelota a canseira,
O velho Abel de Oliveira,
Misto de súbio e de herói.
Meteu Farmácia Galênica.
Bem clara, bem explicada,
No coco da macacada
Da Escola de Niterói.
Vocês sabem lá o que é isso?
Atravessar a baia.
Ida e volta, todo dia,
Nas barcas da Cantareira!.
So êsse ato de heroísmo.
Corajoso temerário.
Glorifica um boticário,
Nu caso o Abel de Oliveira.
£ verdade que, mais tarde.
Velhas, cobertas de rugas.
As macróbias tartarugas
Deixaiam de trafegar.
Foi-sc a barca, veio a lancha
E o mestre, sempre aperUuio,
Sentiu-se mais consolado
Por não ir tão devagar.
Mas. ou assim ou assado,
Trinta e seis anos a fio.
Chovesse, fizesse frio.
Fosse um oator de raclur,
ha ia o Abel de Oliveira
Pra terra de Arariboia.
Tendo no crânio uma jóia
Para a moçada ofertar.
A jóia. vocês já sabem.
F.ra a aula dada aos mocos,
Outia big entre os colossos
Que ja tormavam rosários.
E a Galênica Farmácia,
Que dantes causava mêdo.
Ja 7i ri o tinha mais segredo
Para os jovens boticários.
Trinta e seis anos, metano!— É quase que uma existência.
Transmitindo a luz da ciência
E tendo o Dever por lema!
Trinta e seis anos repletos
De rrutos e de proveito!Tributo mais que perfeitoAo culto de Santa Gema!
Consciente de seus deveres,
Levando o negócio a serio,
Fazendo do magistério,
hsu sim, um sacerdócio.
Jamais deu parte de mole
O grande Abel de Oliveira,Jamais deixou que u lombeira
Lhe impusesse a muque o ocio.
Associação
tem nôvo
secretário
O Cousi Uio Deliberativo da
Associação Brasileira de Fat-
mncêuticos vem de indicar o
novo pnmeiro-secretnrio da
Entidade. E' que. tendo-.^e
afastado para o exterior o
seu titular, cabia-lhe, na for-
ma estatutária, indicar o
nôvo diretor. E a escolha re-
caiu na pessoa do farmaceu-
tico Macárto S. Dias. nome
I>or demais conhecido nos
meios industriais e associa-
tiVOK.
Ao nôvo primeiro-secreta-rio da AJBP.. os cumpri-
mentos ria GAZETA e os vo-
tos de profícuo labor
A foto fixa uma visita re-
cente do Dr. Macário à re-
ri ação deste jornal, em pa-lestra com o nosso diretor.
Fêz jus a licenca-prêmio
Por várias vêzes — um lote.
Mas quem disse que o velhote
Quis gozar a regalia?
Qual nada, mandou-a às favas,Na durindana, na inácia.
Porquanto ensinar Farmácia,
Isso é que o Mestre queria.
Quero crer, pr>>s, que o Decreto
Que o grande Papa aposenta
Contra os hábHos atenta
Do sábio e ilustre vovô.
Vai ser duro para êle
Encher as horas do dia,
Topar a monotonia
Do respeitável flosó.
Que fazer daqui por diunte.
Sem aulas na Faculdade,
Sem falar à mocidade.
Sem lanchas no Cais Pharoux?— Puxa vida <o Ab^l resmunga,
Num bocejo escancarado)
Piofcssor aposentado
É troço pau pra chuchu!...
Não há dúvida. E é por isro
Que pode bem ser exato
Um gozado c estranho boato
Que anda a correr por ai.
Que sera que o Abel discute.
No campo do Botafogo
Mesmo quando não há jogo,
Com o grande craque Didi?
Bem, se vocês me prometem
Guardar na moitu o segiedo,
Muito embora, tarde ou cedo,
Èle venha a transpirar,
Vou repetir o que o Lago,
Num furo de reportagem,
Teve o topeie. a coragem
De ao meu ouvido soprar:
O Abel (me contou o
I Antônio)
Adora a Farmácia e o Esporte.
E, sendo um velhote forte,Que dança ate rock and roll,
Quer juntar onze galenos,
Que ser velhos também devem,
Para formar um eleven,
Um time de futebol.
Antes, porém, quer sentir-se
Em forma, em ponto de bala.
Ele mesmo é que o propala,Meu caro amigo Fonseca.
Por isso é que. todo dia,
Com Didi o Abel discute:
Anda aprendendo a dar chute"De
curva'' e de "fòllia
seca".
"Acha a farmácia ícomér-
cioi interessante para o recém-
formado? "
Isso se passou há já bast i n-
te tempo E. para sermos mais
exatos, convém acrescentar quea pergunta lançada com ares
maliciosos, fr.í precedida das se-
guintes cdversativa.s:
a> dificuldades 1»> crédito,
bi preços elevados dos me-
dkan.entos;
ci concorrência desenfreada;
d> r.úmucs elevados de es-
tabeicc/mentOE úo ramo
SER OU NÀO?
O hcmen.?T»ho, encarecido, ou,
mais precisamente, «.'alvejado e
rustido lc nf Pinents, em modes-
tos balcões cie boticas, não au-
um milenar. Se disser sim mos-
se ia meter. Corou de prazer."Sim, senhor! Já é ser
um bocado importante!..."'
Não demorou caisse em sl.
Compreendeu tmuito tarde) queali "havia
coisa". Empalideceu.
Engoliu em sêco, suando frio.-Mas..., você compreende
íconfdenciava mais tarde» jáentão não me seria lícito des-
conversar".
E. assim, mais ou menos, lhe
saíram as falas:"Poem-me vocês diante de
u mdilenia. Se disser si, mos-
tram-me mil c uma razões pa-ra contraditar-me. De outro la-
do, nem eu. nem ninguém, po-derá articular um não categó-
rico. Que o vosso "sim" e o
vosso "não",.,
sejam definidos
e definitivos, sesundo mandam
as Escrituras. Isso em se tra-
tando de princípios. Desde queno fato. circunstância ou coi-sa entre o humano, iá aí o jul-
gamento tem que so ater aos
imponderáveis que eondicio-
nam as c-ções elo homem .. Bem.
lá me ia enredando em pa-lhas...".
VAMOS AO CASO
Clamam vocês: 'hoje,
com
I J UK 1
iif^i
a terapêutica ideal do osicossomatismo alterado
BE
(Oormezanona)
tranqliiliza,
normalizando
Fenarol bloqueia os es-
timulos exagerados das
vias da emoção por
ação neuropsiquica.
Caixas de 12 e de 48 compri*.
mídos (200 mgX
N P ' -1, m _i ^jjlE^SSSR
Jr
- O
lj
f'»*ol
pm
.
t* ¦ '"y~-
/will
^
Bento Bandeira
essas dificuldades i acima ale-
gadasi é difícil, e até mesmo
impossível, dedicar-se o recém-
formado à farmácia-comércio".
Por aí já o nosso homem to-mava pé no alagadiço das con-
siderações a que se propunhae com voz mais firme retru-
cava:
"Difícil? Concordo. Im-
possível, não.
Acaso pensam vocês que an-
tigamente as coisas eram fá-
ceis?
Por ventura nas demais pro-fissões o início de carreira não
é cercado de percalços?
De fato: há concorrência, háexcesso de farmácias e exigén-
cia de maior capital hoje do
que antigamente. Entretanto,
guardadas as proporções, vere-
mos que as condições são prà-ticamente idênticas. Ademais
ninguém ignora que farmácias,
grandes ou pequenas, estão-se
abrindo diariamente por aí
afora... Dir-se-á que não são
de farmacêuticos. Mas então
há gente que acha o ramo
atraente... e se o farmacêuti-
co julga mais cômodo ser pro-pagandista, técnico de labora-
tórios, vendedor, viajante, queser proprietário de farmácia,
isto é, chefe de emprêsa, co-
merciante. à testa do próprionegócio, então outros, que não
temem os riscos, o trabalho du-ro, tomam-lhe o lugar e, vin-
gam. quase sempre, galgar si-
tuações relativamente boas,
sem o -handicap"
que levam osdiplomados.
A FELICIDADE"Que
é que a maioria dos ho-
mens procura na vida? A feli-
cidade. Isto é: a oportunidade
de serem úteis aos seus seme-
lhantes. A conquista de uma
posição honrosa na sociedade.
Situação econômica e finan-
ceira condizente com seus es-
forços e capacidade. Ora, em
nenhum outro setor encontra-
rá o farmacêutico tantas opor- •
tuniáades de atingir êsse de-
siderato..."
O velhinho desbordava por aí
além, em arrazoados em quenão nos será lícito acompanhá-
lo.
Às tantas os jovens interpe-
lantes cortaram-lhe as vasas."Bem; de acordo. Mas
aponte-nos as medidas queacha interessante sejam toma-
das para fazer o farmacêutico
retornar essa atividade".
Ante o imperativo do aparte,
o velhinho estacou, suspenden-
do no ar um gesto grandilo-
qüente para uma frase de efei-
to. As lentes de seu "tartaru-
ga" falsearam sob a luz. Re-
colheu-se, um instante, e de-
pois saiu-se, mais ou menos as-
sim:
O REMÉDIO"Querem
um porrete, ou se
contentam com mesinhas? Des-
tas lhes receitarei uma dúzia,
Um especifico para o mal, re-
ceio que ainda não se descobriu.
Contudo, se me permitirem dar-
lhes-ei o meu pensamento a
respeito.
Duas coisas tão somente me
parecem necessárias para re-
mediar essa situação: 1.° Arre-
gimentação da classe. Isto só
é possível com o Conselho. (Isso
se passava há seguramente 3anos). 2.°
"Cada qual limpe
seu terreno".
Que queria significar o 2,®
Uem? Longamente o explicou
éle, depois de ter rijamente ma-
lhado o desinterésse da classe
pelas sua» entidades íepieseu-
tativas e pondo em miúdo o
esotérico mandamento de cada
qual limpar seu terreiro.
A nós. porém, não nos cabe
correr-lhe atrás, senão fugaz-
mente relembrar a suficiência
simplista, embora sincera da-
quele velho espécime da fauna
farmacêutica, que vai melancò-
licamente deixando o palco e a
botica.
Sk5
F^£J££Ü?L ó um Produto WINTHROP
combatem-se com
LYCETOL
fcJ-LNVLSt LNTK UK GlH^OWl
a B0
p* T1Tl« *A Gazfta da FarmAcia Dezembro de 19o
Cg íuna das Faculdades
f ..L o i-U.AÜh DE FARMA-
CIA t UDUNTOLOGIA DL
ARARAQUARA
Estarão abertas ate 31 de de-
çemoro do corrente, na secreta-
ria da Faculdade de Farmaua
e Odontologia de Araraquara as
inscrições no concurso ae ti t u-
ias e provas para preencnimtn-
to eletivo do cargo de professor-
catedratico das cadeiras <De-
partamentos» de Microoioiu^.a
Higiene e Química Biologiea,
ambas cio Curso de Farmacia as
pvovas deverão ser reaiizauas
em março e atnil de 1962 ü De-
partamento de Microbiologn« e
Higiene compreende as stguiii-
tes disciplinas: Microbiologia —
Imunologia — Higiene e Sauae
Ptiblica — Laboratono Clm.eo.
O Departamento de Quim.ca
Biológica compreende Bioqumn-
ca e Laboratório Clinico O Da-
rio Oficiai da União e o de ts-
tado estão publicando o edital
com todas as informações que
possam interessar
FACULDADL NACIONAL
DE FARMACIA
Concurso de habilitação — Se-
rão recebidas nesta secretaj ia,
no més de janeiro de 1962 *s
inscrições para o concurso ae
habilitação a matricula minai
nos cursos de engenheiro-quinn-
co e quimico-industrial
A secretaria no decorrer do
mês de janeiro próximo, atenue-
rã aos candidatos diariamente,
de 12 ás 15 horas, e aos sàba-
dos de 10 as 11 horas
requerimento sera instruído
com os seguintes documentos.
a) certidão de nascimento
(original);
b» prova de conclusão de
curso secundário completo, fi-
chas modêlo 18 e 19. em duas
Vias;
c) atestado d? vacina:
d> atestado de idoneidade
moral;
e> atestado de sanidade fisi-
ca e mental;
í) prova de estar em dia com
as obrigações relativas ao ser-
viço militar;
g) cópia fotostática da car-
teira de identidade.
h) prova de pagamento de
taxa de inscrição de CrS 600.00.
— O impresso para insen-
ção será fornecido pela Escoia.
II — Depois de registrada na
Secretaria, a carteira de iden-
tidade será restituida ao candi-
dato, que deverá, obrigatória-
mente, apresentá-la à comissão
examinadora, quando chamaoo
às provas.
III — O Conselho Departa-
mental fixou em 60 «sessenta)
as matrículas, inclusive os re-
petentes e dependentes de ca-
deira de laboratório.
IV — O concurso constará das
seguintes provas escrita e gra-
fica. a) — Matemática: b» —
Física; c) — Química; d) —
Desenho.
Será considerado habilitado o
candidato que obtiver nota fi-
nel igual ou superior a 4 <qua-
tro) em cada matéria
RfHIDRAT
NO
TRATAMENTO
D'
OESHIDKATAÇÀO
— Os requerimentos incom-
pletos terão despacho interlo-
cutorio e serão guardados a
parte, a fim de que unia vez
satisfeitas todas as exigencias
legais, sejam deferidos, se am-
da possível a inclusão do peti-
cionario na chamada da prova
escrita.
VI — Não havera segunda
chamada de qualquer prova.
VII — A Secretaria da Esto-
la prestara aos candidatos as
informações nece? sanas.
FACULDADE DE FA.IMAC1A
DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
a) Farmacoiandos de 1961:
Com as tradicionais cerimonias
religiosas e colação de grau no
Teatro Municipal de Niterói a
F F. deu à Nação mais uma
turma de farmacêuticos quimi-
cos
Antônio Carlos Pinto Giao.
Antônio Matos de Sousa Anto-
1110 Viena de Lima. Arminoo
Itagiba Strausz, Artur Studart
Filho. Aurélio Simões Pinto,
Clovis Luiz Zaporell, Inel Via-
na. Djanira Portela Solares. La-
no Giunzato. Edson Borges de
Carvalho. Ediberto Vela Y Veia.
£1110 Reis Gomes R. Lima. Eu-
lina Rocha Lessa. Fiorevante
Leopoldo Fortuna to. Geraido
Neri da Costa. Glênio Lemes
Vasquez Hudson Nunes de Oii-
veira. Jacob Jahu. Alegre, Jair
Rodrigues de Amorim, Jairo Ro-
drigues Jak Szenberg. Jeanete
Ferreira da Costa. Jeconias Dws
de Carvalho. Jones da Costa
Pinto, Jose Joaquim Carneno.
Jose Luiz de Carvalho Melo,
Jose Maria Vóssio Ventura Bn-
gido. José de Ribamar Teixeira.
Juarez Bráulio Luiz Chuwei.
Luiz G. Bezerra. Marcos Luiz
Atonso Ferreira Maria Muniz
Lanes. Mario Zanoti. Marli le-
resinha Falabelo. Nair de Sou-
sa Osmar de Sousa Vieira. Os-
ni Nunes da Silva, Osvaldo Ara-
gão, Raimundo Nonato Ntves,
Nonato Neves. Roberto João
Fisher. Rubens José de Abreu
França, Taciano Gavaza Vi-
cente Paulo Teixeira. Vitor Var-
gas Glória e Wilson Maximu.no
de Aquino
b) A Faculdade de Farmácia
do Estado do Rio abriu as ins-
crições para os exames de ha-
bilitaçáo de 2 á 20 de íaneiro
próximo, na sede da Escola a
Rua Almirante Tefe: 637. das
14 às 18 horas.
FACULDADE DE MEDICINA
DE SOROCABA
Tendo por patrono o ilustn
industrial. Dr. Renato Purchio,
e por paraninfo o piof Dr Jo.-é
Rosemberg, colaram grau os
doutorandos de 1961 da Ponti-
fícia Universidade Católica cie
S. Paulo. Eis a nominata dos
novos médicos:
Alfredo Brizolla, Antônio Apa-
recido Gomes. Antônio Bueno
Conti, Antônio Henrique Giova-
netti, Aparecida Regina Troy,
Carlos Alberto Cifrado, Carlos
Siqueoka, Celso Augusto de Na-
dalini Simoneti, Domingos An-
tómo Pecora Netto Francisco
Jose Schung Vieira, Francisco
Pereira de Andrade Júnior. He-
lio Jose Schwartz, Humberta
Nomelini, Jerónimo Stecca. João
Batista Haddad, João Bosco
Baddini Meira, José Carlos Fer-
nandes Diniz da Gama, Juran-
dir Amorim Baltazar. Keigo Ka-
tayama. Louise Emmy Londen.
Mary Oliveira Verano. Neide
Rodrigues, Nelson Oliveira, Pau-
lo Brasílio Portella Camargo,
Percy Arantes Salviano, Reinai-
do Fares Chaddad, Ruth Seif-
fert Santa Fé Zacarias, Sebas-
tião Marques Sanforlin, Scssuc
dos Santos Mello. Valter Tava-
res e Zulmira Mazzulli.
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MEPROBAMAIO PELOS DENTISTAS
Aumenta o uso do meproba-
mato pelos dentistas. Chega o
cliente nervoso, com mêdo da
extração ou dc broca ou da
agulha que va? atingir o ner-
vo. O dentista lhe dá um com-
pr mido de meprobamato e
manda ler uma revista duran-
te 20 a "0
minutos Em segui-
da, o ato odontológico decorre
em meio da maior calma.
Ao sair trens dois comprimi-
dos para tomnr pm casa Com-
orimic.os de 1C0 mg.
INJETÁVEL eBALSAMO
- — — • - r_;
ENSINOU A ESCREVER COM
OS PES E COM A BOCA
Abnegação de uma mestra paulista
Aiirmando que "certas vêzes
é necessário, diante da ternura,
da modéstia e do desapégo de
certos atos humanos, que au-
toridades, classes dirigentes e
povo se detenham em seus afa-
zeres. para confortar-se dos as-
pectos duros da vida na con-
templaçâo de gestos grandiosos
em si o que acrescentam ao seu
conteúdo a beleza da simplici-
dade com que foram empreen-
didos" o secretário de Educa-
ção e Cultura do Estado de São
Taulo. si Luciano dc Carvalho,
enviou mensagem de elogio a
professora primária Maria Jose
Tristão Perizzi que conseguiu,
após longo e cuidadoso traba-
lho. fazer com que sua aluna
N?uza Tomazzini da Silva, pa-
ralítica congênita dos dois bra-
ços, aprendesse a escrever va-
lendo-se, primeiro dos pés e,
agora. da boca Êste fato ocor-
reu em modesta escola rural si-
tuada na localidade paulista de
São Joaquim da Barra
Consioerando o tiubalho da
mestra Maria José dos mais re-
levantes o secretário Luciano
de Carvalho desejou reunit *
imprensa em seu gabinete a
fim de relatar na Integra as
diversas fases do trabalho que
apresentou tão esplêndidos re-
sultados O esforço da m stra
paulista começou no ano k tivo
de 1959. quando os país de Nou-
za a procuraram e pediram um
lugar para a filha na escola.
Logo de inicio, foi verificado o
interesse da aluna em apreen-
der aquilo que lhe era ensinado
e o desejo de conseguir escre-
ver, o que fêz. em pouco tem-
po. com os pés. Verificando
que a posição exigida para a
escrita com os oés poderia cau-
sar cansaço e quaisquer outros
problemas à saúde de Neuza, a
professora Maria José Tristão
Parizzi decidiu ensinar-lhe a
escrever ~om a boca O êxito
foi completo indicou o secre-
tárío Luciano de Carvalho.
Tendo em vista tste caso, pensao secretário de Educação e Cul-
tura dt São Paulo dar à jovem
mestra um diploma de reconhe-
cimento público pelo seu traba-
lho e indicar seu nome p:irao concurso
"a mestra do ano'
em 1962
ASSINANTES
NOVOS
Farmácia Santana — ipuãBa.; Farmácia Maiiiz _
Araruama — R.J.; FarmácnSão Sebastião — Barra Mansa
R.J.; Drogaria Catedral 1Nova Friburgo - R.j F,mácia Central — Nilópolis _R J.; Drogaria Manhàes Ltdi
Campos — RJ.; FurmanNilópolis — Nilópolis — R jFarmácia Popular — Itapci-Ina - R.J ; Euclides Santana
7 Cailta^1° ~ R J : Aniòr.io
Jose de Oliveira - São Gonca-
? T. R J< Elvina das Don s
Araújo — Sete Lagoas — Ma
Reformaram
Assinatura
Jose
N-LlpetrópS?sa
-
~Vs°-
Farmácia Baroni - Encii ,, '
lhada - R.S.; FarmacS l™, Ioes — Barbacena —
Mc;-Edemar J. Muller —
NovIHamburgo - R S.: Enck Jor-dan — Joinville — SC; Bit-no Mortz — Brusque — SC-Camilo Souza — Carmopolis IM G.; Jose Eloi Otôni Pimen-tn - Piracanjuba - Gc>. •
f,,.macia Santa Cruz -
Arar,».
d, ® Vasconcelos ,Aracoiaba - Ce.; Ore,tes dePaiva - Entre Folhas - M c,Fai macia São Judas Tadeu
'
Barreto -SP;- Wafteí 1
Amigo - Cola tina -Es n
A Itagiba Lopes -
i Cailos Gomes Liu as
PHt m ÍT Amé,'ica - ES-
Edt.lde de Souza Macedo -A terosa _ M G ; José MonteFui tado — Itabirito —
MG-
S> TTCosta - s«° Lui, :
Ma ; F. Lanter Alvares Ro-Sai'R„r
pMíl1 Adelmni Sua.rt
Rui Barbosa — B;i r,v.
^assi - Mai Esp .nh.i' -MG.; Álvaro dn Silva iava-res — Itamarati - M (j
•
Adauto Alhse — Canoinhas —
SC.; Oscar Nassif — Poços urCaldas —MG;
FarniuuaSra do Rosário — Caratin-a
M G.; Farmácia São l mz
Ibira — SP; Leomldo F -
roni — Fiança — SP : Siz'-no Falcão — Pindorama rf.P.; Alberto Morean Aguiai —
Ituverava — SP; Geraldo
Nasser Abdala — Caninos No-
vos — MG; Farmácia Ui ;lBocaiúva — MG; J Jai-
bas Siudart Gurael — Fo;ia-l^za — Ce ; Dr Braulio Bar-ral — Carinhanhn — Ba; ;«o
Machado dos Santos — Manis-
sobal — Pe.; Carolina Timo-
teo Tavares — Barro — Ce :
Alcides da Silva e Oliveira —
Conceição Alauoas — M G ;
Ecy Soares Azevedo — Anapo-
lis — Go.; Gabriel P. Sn n; < s
Portela — RJ; Farma<'iu
Confiança — Angra dos R>
RJ; Farmácia e Droua-
ria Ponciano — Niteiói
R.J.; Farmacia Lineu — Nu»-
rói -r R.J ; Farmácia Recreio
Téresópolis — RJ ; l u.x
Laurentino da Silva — Ca < -
miro de Abreu — RJ.: Jú-'1
Leitão — Pará de Minas M.
G ; Antonuci Rizzo — Pindo-
rama - SP.; M Mutuei
Francisco & Cia Ltda - It"-
verava — SP; Jaii Bourd t
Dutra — Garça — SP Far-
máci^ Hervanário Tupv
Curitiba — PR.
REGINA
O Talco Maravilhoso
Difenilpiralina na rinife espasmódica
O? tão incômodo.-» casos de
rinitc cspasmód oi iiinite aler-
gif-a? com seus espirros e la-
t r mejaniento. ccdem com o
us-> dr difenilpiralina, em cáp-s;i'as de 5 ms unia r<la ma-
nhã e outra à no;te
f-oi essa a oui.li^áo
checaram mádiits hritãni
qiii* util zaram o método n<
b ^atório de um hospital
Manchester
| MeracilinaV
Comprim;dos
Ul
Li
Dezembro de 1961 A Gazeta oa FarmAcia Página 5
NEOLAXAN
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Laboratório Gross S. A.
RUA BAR A O DE ITAMBI, 29 e $1
Rio de Janeiro
União Farmacêutica
Assembléia e sessão ordinária
Médica Homeopática
Conforme fora anteriormente
anunciado, real zaram-se a 30
de novembro findo a assem-
b!éia extraordinária e a sessão
ordinária, cuja ordem do dia
se apresentou interessante e
alentada.
CORRESPONDENTES
E HONORÁRIOS
O presidente Mário Ferreira
Migliano, abrindo os traba-
lhos e depois de compor a me-
sa. na qual tomaram parte o
farm Manoel Leite César pre-
s dente da Sociedade do F Ca-
tólicos, prof. C. H Liberalli,
pela S. de História da Medi-
cina. e J W. Fleury, pelo CFF.
disse dos motivos da convoca-
ção e passou a palavra ao prof.
C H Liberalli.
Este. apresentando a propos-
ta para eleição de novos só-
c:oó correspondentes e hono-
rari )s iustificou-a, tecendo con-
sideraçóes sôbre os méritos de
cada um dos propostos Proce-
dida a votação foi ela unãni-
memente aprovada.
É a seguinte a relação dos no-
vos soe os corespondentes e ho-
norários da veterana União
Farmacêutica:
a) — Correspondentes —
Nacionais — Valdir Rocha.
Mario Albuquerque Le te Cãn-
dido de França Carneiro e
Durval Torres (GB). Oscar Na-
cif (MGi. Prof Francisco de
Paula Callyía. Prof Enio Vas-
concelos e Prof. Hélios Home-
ro Bernardi (RS). Prof Ger-
mano Ross, Prof a. Dulce de Me-
lo Fontes e Prof. Fernando San-
tiago Montenegro (PE). Prof.
Galeno de Magalhães. Profa.
Dirce Franco de Araúio (BA),
Prof. Luiz Osvaldo de Alcân-
tara (SC). Prof José Artur de
Carvalho (CE). Prof Rangelito
Ranurl <ES>.
b» — Honorários — Nacio-
nais — Enrico Brandão Gomes
(GBi promoção de correspon-
dente a honorário Tarquinio
Barbosa de Oliveira (SP) Prof.
Henrique Tastaldi 'SP) Prof
Antônio. B de Ulhoa Cintra
(SP> (pelo apoio à idéia de
farmacêutico-bioquímco). Se-
bastião Fonseca (GB) (jorna-
lista e poeta da Farmácia),
Prof Paulo de Góis (GB) <di-
retor do Instituto de Microbio-
logia da ÜB).
Estrangeiros — Argentina:
Prof. Agustin D. Marenzi. cate-
drát co de Bioquímica da Fa-
culdade de Farmácia e Bioquf-
mica da Universidade de Bue-
nos Aires — Peru: Prof Juan
de Dios Guevara. diretor da
Faculdade de Quimica e Far-
mácia do Peru.
Espanha — Prof. Ramon San
Martin Cusamada, prof. de Far-
macognosia da Universidade de
Barcelona; prof Ricardo Mon
tequi, da Real Academia de
Farmácia de Madrid. especia-
lista em Quimica Analítica de
Medicamentos.
Alemanha — Prof. L. Hoer-
hammer. diretor do Instituto
Farmacêutico da Universidade
de Munich, que estêve recen-
temente em São Paulo, fazendo
conferência na FFOSP
Portugal — Prof. Guilherme
de Barros e Cunha, diretor da
Faculaad" de Farmácia da Un:-
versidade de Coimbra; Luiz Sil-
va Carvalho. Aluizio Marques
Leal, Carlos Silveira, prof A.
Lupi Nogueira, prof A. Noguel-
ra Prista. todos destacados au-
tom sôbre Farmácia Galènica
Itália — Prof. Ulisse Gallo,
da Universidade de Milão.
DIETAS ALIMENT ARES t'
LIPOPROTEINAS
Sob o título acima, na ordem
do dia da sessão que se seguiu
à assembléia. ->
iarm. César Fi-
natti, assistente de Química
Analítica da FFOUSP e metr
oro da equ pe tocmca-cíéntifi-
ca do Instituto de Ca»diolo9ia
de SP. proferiu inte^s; nte oa-
lestra. da qual da."e>nos sucin-
to resumo em o'Jf ro Ucal *s-
sinalemos apenas ^ue o Jovem
conferencista saiu se Lrilhante-
mente, percorrendo com segu-
rança e demonstrando dotes de
d:data. o vasto campo que o te-
ma abrange.
CODIGO DE ÊTir-A OU DE
DEONTOLOCrlA?
Pela presidência foi Jado co-
nhecimento ã ^asa do itlatono
do dr Isaias P'ua« farmacéu-
t co e advogad s. membro da
Comissão cie Èrca. da União,
sórre o projeto o* Código de
Deuntologia. do CFF Justifi-
cou o referido relator sua pre-
ferércia por Coduc de Ética,
om vez de Códi?j de Deonto-
logia título que °vui;do
obser-
vou, o prof. C H Liberalli. po-
otria fornecer co.m.sâo coir»-odontologia",
alem de outros
Inconvenientes apontados pelo
relator. Na oportunidade foi
também apresentado o parecer
da comissão nomeada para opi-
nar sôbre o mesmo anteproje-
to do CFF tendo a Casa de-
legado podêres à Comissão pa-
ra oferecer subsídios ao CFF,
na elauoraçáo do Código de
Ética.
NOVOS SÓCIOS E
ASPIRANTES
Vem-se empenhando a nova
diretoria em intensa campanha
de novos sócios. Já nessa «ses-
são 22 novas propostas de só-
cios e aspirantes foram sub-
metidas ã apreciação da C. de
Sindicância e homologadas pe-lo plenário.
SEGURO EM GRUPO
O presidente Migliano tecen-
do considerações sôbre a pre-vidência social e a necessidade
de intensif car trabalhos em
prol do Seguro em Grupo, apre-sentou representante autoriza-do de companhia de seguro, a
qual se propõe colaborar nessetrabalho
A Matéria
(CONTINUAÇÃO)
efeito principal de uma
forte dose de Opium é o de
congestionar fortemente o cé-
rebro. Dai se segue que os
sintomas e sinais físicos do pa-
ciente de Opium são:
— Fisionomia vermelha e
congesta, pela distensão dos
vasos.
— Olhos injetados e semi-
abertos, pupilas contraídas.
— Pulso lento e cheio.
— Sono profundo e coma-
toso.
— Suores quentes no rosto
e extremidades frias.
— Constipaçáo de ventre.
Retenção de urina.
Opium é indicado em tõüas
as afecções que apresentam o
quadro acima mais ou menos
completo. São suas Indicações
principais:
1 — A congestão cerebral, a
apoplexia Quanto mais ver-
melho estiver o rosto, maior a
indicação de Opium.
— As febres infecciosas, es-
pecialmente a febre tifóide
complicada com congestão ce-
lebral.
— Certos estados menin-
geus.
Quando a intoxicação ê me-
nos maciça, ou como efeito se-
cundário e reacíonal, em lugar
do coma profundo observar-
se-á o seguinte:
— Coma vigil com agitação,
delírio, perturbações do sono.
O paciente agita-se. vira na ca-
ma, tenta levantar-se Apre-
senta geralmente um sintoma
que é também comum a Bryo-
nia: "acha
que não está em sua
casa e quer voltar para lá"
— Apresenta também alu-
cinações visuais: vê animais ou
personagens que pisseiam na
sua frente ou que vêm rastejan-
do em sua direção.
Fala com volubilidade, mas
sua linguagem é sempre lógica
e sistemática. Dai a indicação
de Opium no delinum trsmens.
Prof. Gilberto Charette
3 — O sono é perturbado por
três razões:
Primeiro, porque o paciente
apres e n t a uma hiperacusia
muito acentuada.
Segundo, porque sente sufo-
cação, que o mantém desperto
e o impede de adormecer.
Terceiro, porque tem visões
terrificantes assim que fecha os
olhos, é forçado a abri-los.
Quando Opium é administra-
do em doses moderadas, o pa-
ciente ao sair do sono sente os
sintomas de uma "ressaca":
náuseas, vômitos, anorexia. dor
de cabeça, insônia, constipaçáo.
Os consumidores de ópio apre-
sentam êstes distúrbios no mais
alto grau.
O tubo digestivo é sempre
afetado por Opium, que modera
e suprime as secreções, paralisa
as contrações peristálticas. Dai
ocorrem:
Dispepsla atônica, com fí-
gado congestionado (o figado
primeiro acumula, depois ell-
mina o ópio).
Timpanlsmo abdominal.
Constipaçáo atônica, com
fezes endurecidas. Quando a
intoxicação opiácea é suficiente
para paralisar os esfineteres. há
incontinência de fezes e de
urina.
Peristaltismo inver tido,
com vômitos fecais.
CARACTERÍSTICAS
IMPORTANTES
Convém lembrar estas carac-
terísticas de Opium:
No coma profundo, a man-
dibula fica pendente.Suores
quentes com extre-
midades frias
II CONVENÇÃO NACIONAL DE
FARMÁCIA COMERCIAL
DE 23 A 28 DE ABRIL DE 1962
POÇOS DE CALDAS — MINAS GERAIS
Patrocinadora: Associação Brasileira do Comércio Far-
macéutieo
Promotora: Associação Mineira de Farmacêuticos — Re-
gional de Poços de Caldas
Correspondência: Rua Assis Figueiredo, 1018 — Caixa
Postal, 205 — Poços de Caldas
. ¦ *
m in Ir2f . , m "
MMMr? W: 1
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¦¦ay - >V c .mBm . .w. ... .]Jk A AV
W1 Iwlk' >.
¦comondongo
fir Um p'odu'o
I f AGROIA^
I Tel.. 37-4738 • C* P 8473
mini
mi
ik
Comprimidos
Velho
Casebre
Durvol Torres
A'..* Facvhlcrtc de Farmácia dc Senta Maria: o prof. dr. Ri-
cho*d Kuhn quando de sua visita à Faculdade, recebeu o ti-
tulo de professor "honoris
causa" da Universidade de Sanfa
Maria. Fêi a entrega o reitor magnífico, prof. dr. José
Mariano da Rocha Filho
Velho casebre abandonado e triste
A margem triste da sombria estrada,
Fostc, bem sei, uma feli? morada
Hoje em teu seio a soledade existe!
Tantas cantigas de alegria ouviste,
E a tantos corações deste pousada.
Hoje somente vês a revoada
Dos pássaros, num bando que persiste.
Nem um consolo pálido te resta:
Ouves apenas solitárias preces
Dos rumores tristonhos da floresta.
Como me enluta o teu sombrio estado;
Tenho pena dc ti porque pareces
Um solitário ninho abandonado!
moto-rotos
elimina por completo
ratosntiiiMl
Tel.. 37-4738 • C* P 8473
SAO PAULO
M
Prtçlna fA Gazeta da FarmActa Dezembro de 1961
* * ,
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g" '$>*; |M||||J^k'^WW
^yi^Bliiij »§|; 1I(8MbMH^^*"^waI' ¦* Wk ¦•• ISiBSj^BPIt^^^v
Ha#WWM£^
RL^A^CfB
Fr^iyjNÔVO TRATAMENTO DAS
CÓLICAS DOS LACTENTES
TORRES
localiza..
A Vitamina C desempenha papel importante na re-
siatência contra as infecçôes e intoxicações, além de
ser um estimulante gerai do organismo. Ê ainda
essencial ao metabolismo de glicides e amínoãcidos
Demonstrado está que a sua falta no organismo pre-
judtca a formação do colágeno do tecido ósseo e da
dentma.
A VITAMINA C TORRES é agora apresentada em
nova forma — GOTAS — em vidro com 20 ml e
contendo 200 mg de ácido ascórbico por ml. Indx-
cado como suplemento destinado a assegurar as ne-
cessidades mintmas diárias.
Outras apresentações — Comprimidos 500 mg;
tavei jO(j e l.ouo mg.
Departamento de Diviilgaci» Cientifica IN HONOR! VHTÜJ
As eólicas, a velha "dor
de bar-
riga" das criancinhas, aparece
6empre da 2.* semana de vida
até os S meses, náo se sabendo
ainda sua etiologia e patoge-
oia. que são rotuladas vaga-
mente de "hipermotilidade ín-
testinaT. Trafam-se freqüente-
mente com atropina ou deriva-
dos.
Foi agora experimentada com
sucesso uma nova medicação, o
nitrato de metll-escopolamina,
na dose d* 0.06 a 0.12 mg, an-
tes das mamadas.
Os resultados foram excelen-
tes e o medicamento é muito
(RIOS DE SAÚDE d* Dr. Frank
O SINAL VERDE DO SEU INTESTINO
Regulam o função intestinal
LABS. PRIMA 8. A. — Cx. P. 1344 — Rio
Companhia Chimica «Merck* Brasil S. A.
Caixa Postal 1651 • Rio de Janeiro .
Ii. prój-ri - c o titulo para es-
tas e:;poruclicas "suites".
A GA-
ZETA DA FARMACIA, com
efeito, não visita farmácias, já
que, nelas, como em seu "habi-
tat" natural, vive. Se, vez por
outra, focaliza em suas colunas,
uma ou outra, é que para tanto
concorreram circunstâncias es-
peciais ou fortuitas. É o caso
desta breve reportagem, a qual
se justifica: não se trata ape-
nas de mais uma farmácia, mas
de algo nôvo e diferente no
ramo.
NOSSO LUCRO Ê
SEU BEM ESTAR
Com tal "slogan"
marca a
Farmácia Medicai Drugs, re-
centemente instalada, nesta ca-
pitai, na pitoresca rua Itapeva,
Edifício das Clínicas, onde se
localizam cêrca de oitenta con-
sultórios médicos, e servindo de
centro de vasta rêde de serviços
de assistência médica, sua
atualização quanto aos novos
conceitos para o comércio far-
macêutico.
Não nos estenderemos em
descrever o apuro das instala-
çóes que primam pelo bom gós-
to. Já à entrada, conforme se
pode ver pela foto, em que apa-
recem um dos sócios da firma,
sr Rubens Salles (o outro ti-
tular é o sr. Geraldo Fontanel-
li) e sua Exma. senhora, pio-
porcionam bela visão da far-
mácia.
Um sistema de telemúsica di-
funde, durante bôa parte do
expediente, suaves harmonias.
Funcionários escolhidos, írre-
preensivelmente barbeados e
penteados, em seus uniformes
brancos, desde o calçado, aten-
dem a freguesa com atenções
e boas maneiras.
Em sofás e poltronas, circun-
dando mesinha contendo .jor-
nais e revistas, espera ela o
aviamento de receitas, brinda-
da, quando o deseja, com uma
chícara de café, do bar da far-
mácia, instalado no subsolo,
ponto de reunião e de recreio
para os médicos e fregueses da
farmácia. Na cabine de apli-
cações de injeção, nota-se o
mesmo apuro e cuidado profis-
sionais, abonadores de farma-
cias de nível profissional."Pagará a clientela tudo
isso. com majorações de preço?,
perguntamos. — "Não,
absolu-
tamente. Praticamos os pio-
ços vigentes nas principais e
maiores casas do ramo.
"E dá?" insistimos —
"Sim. dá para tudo, desde que
nosso maior lucro vem da ire-
guesia beir servido" respondeu
o sr Salles
PENSAMENTOS
Os sábios falam porque têm
alguma coisa para explicar: os
tolos porque gostam de ouvii
a própria voz. (Platão).
*
O homem é o único animal
que ri e chora, porque é o úni-
co que se impressiona com a
diferença que há entre o que é
e o que devia ser. (William
Hazitt).
•
A amizade é semelhante a
um bom café: uma vez frio náo
se aquece sem perder bastante
do primitivo sabor. (Kant).
*
Nada contribui tanto paraa felicidade como trocar as
preocupações por ocupações. —
(Maeíerlinck).
*
O talento forma-se na soli-
dão; o caráter na sociedade
(Goethe)
*
A expetiência é uma escola
onde são caras n* liçóe*. (B
Franfelfn)
?
A honra não consiste em não
cair nunca, mas em levantar
cada vez oue se cai. (Con»
fticlo).
*
Um só dia de um homem
instruido é mais longo que a
vida de um ignorante. (Sêneca*.
?
Mais danos produz uma ca-
lúnia do Que vítimas causa a
peste. tSociates).
*
Só é útil c conhecimento quenos faz melhores. (Sócrates).
•
O hoirpm prudente aprende
com a desgraça alheia. (Fran-
kün).
FIXADOR PARA O CABELO
GOODFIX
Perfume Lavando
Isento de óleo ou gordura
Sorbosan
(Sorbitol -i- Eupaverina)
Visitando Farmácias
Vacina antivariólica liofilizada
No Canadá Já está sendo
usada a vacina antivariólica
lioiili/aüa fabricada há três
ou quatro anos. ccm resultado*-
po<itivos de 100 por cento o
que bem d'monrlra sua resis
t^ncia ao calor
A rápida c'eicíicracão da va-
cina glicermada à temperatura
ambiente e muito desvantajosa.
especnlmcnte nos climas troni-
cais. Já a nova vacina liofi-
lirada pode ser armazenada
por muito tci/ipo
E'a e preparada com uma
suspendo de vírus vacinico. pu-
rificada per ccr.tntugaçáo dife-
rencial ti atada pelo fenol em
solução de peptotv» a 5 por cen-
to. A suspensão é em seguida
liofilizada. Pode ser mantida
até a 45° sem altrrar-s*.
E.
NAO MUDE
I !
/ Sorbosan
\ ;v -x ^
'% G'onulodc
fr"^ dasi
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fun«4*t topoto-
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Granulodo
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biÜo» « infMlirraJ
Darmstadt • Alemanha
NOVO
estimulante \
\
das funções \
hepato-biliares j
e intestinais /
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I
IS] F irmm
A Gazfta ha Farmácia Página 7
Entrevista oportuna
o DR. JEbSÉ, DOS LABORATÓRIOS LEPETIT, FRENTE AOS
MICROFONES DA RADIO GAZETA
Em recente entrevista frente aos microfones da Rádio
Gazeta, o Dr. Herbert Victor Jessé, Diretor-Superintenden-
te dos Laboratórios Lepetit teve ocasião de emitir concei-
tos oue pela oportunidade e objetividade passamos a trans-
crever.
Apresentando o entrevistado o prof. Soares teve oca-
sião de dizer que: O Dr lessé. durante a ultima çuerra
colaborou, com brilho, nas forcas armadas dos Estados Uni-
dos. tendo, inclusive, servido em linhas avançadas sob fogo
inimigo. E, portanto, um defensor da liberdade e da demo-
cracia.
P — L)r Jessé sendo o se-
nhor um dirigente de em-
presa industrial farmacêuti-
ca. há muitos anos. e. co-
nhecendo-a internacional-
mente gostaríamos que nos
dissesse algo sôbre essa in-
dustria e seus problemas
R — Muito obrigado, prof.
Soares oclas referências fei-
tas. mas quero esclarecer
aue o senhor foi Dor demais
bondoso em suas palavras
Quanto à parte da indús-
tria farmacêutica brasileira
tem minha oDlnião pessoal»,
atravessa, por várias cir-
cunstâncias crise muito sé-
ria Não quero que vejam
em minhas palavras críticas
a quem quer aue sela pois
atribuo ao erande desenvol-
vimento do Brasil por exem-
pio parte da culna da crise
oue a indústria farmacêutica
atravessa
O Bra.-il em sua ânsia de
crescimento não se apare-
lhou. ainda, para que a in-
dústria farmacêutica palml-
lhasse aqui. no campo das
pesquisas, o mesmo cami-
nho que no exterior é se-
guido. Quando digo que o
Brasil não se aparelhou re-
firo-me à iniciativa priva-
da também
Ha muita incompreensão
à respeito da indústria far-
maeêutica brasileira da qual
os Laboratórios Lepetit fa-
zem parte, principalmente
por muitos daqueles que
compram medicamentos
Reconhecemos que quem
compra medicamentos, so o
faz por necessidade império-
sa e sob trauma: eis porque
não condenamos as reações
tão comuns O cidadão paga
50 cruzeiros por um maço
de cigarros ou 20 por uma
passagem de ônibus ou 100
por uma entrada de cine-
ma sem achar que é ca-
ro. mas, reagirá lulgando
que está sendo explorado ao
pagar 500 cruzeiros por um
vidro de remédio que. mui-
tas vêzes. vai salvar a vida
de um ente querido
P — Dr Jesse. lá que o
senhor falou no assunto,
gostaríamos de saber a sua
opinião — o senhor consi-
dera os medicamentos, no
Br.v.fl muito enrns^
R — Não. senhui Mesmo
considerando a questão do
fru7Mro o Brasil é um dos
poucos países do mundo on-
de o medicamento não é ca-
ro Quando um cidadão
compra um vidro de reme-
dio não deve pensar que
aqueles vinte comprimidos
custaram demasiadamente.
Não Êle precisa saber que
aquêles comprimidos, só fo-
ram postos à venda depois
de uma série de operações e
de testes, e que. em sua re-
t aguarda funcionou uma
equipe de pesquisadores;
uma equipe de controladores
e uma equipe de técnicos,
alem dos divulgadores 8e o
médico receitou o produto, é
pornue o mesmo lhe mere-
ce fé
E oieciso que reconheca-
nios i,ue a indústria farma-
cêutica. através de suas atl-
vidades de pesquisas, vem.
ha muitos anos. lutando,
diuturnamente para acom-
panhar a evolução da cièn-
cia médica e manter-se dig-
na dela.
Para a redução do índice
de mortalidade infantil e
para o aumento do índice de
longevidade, a indústria far-
macêutica muito tem con-
tribuido A segurança que o
seu alto parirão técnico-ci-
entífico oferece ao médico,
é uma tranqüilidade para
este A época das panacéiasiá foi superada de há muito.
Apenas por curiosidade,
vou citar alguns dados sô-
bre quatro moléstias conhe-
Boas Festas e
Feliz Ano Novo
Ao ensejo das tradicio-
naif! festividades inúmeros
tem sido os votos recebidos
Corri a mais profunda esti-
ma. A GAZETA DA FAR-
MACIA retribui as demons-
iraçôes de simpatia e tam-
oem descia FELIZ ANO
NÒVO a
Faculdade de Farmácia da
Universidade do Rio Gran-
de do Norte. Aüsooação
Brasileira da Indústria Far-'íiaeêutica A Chimioa Bayer
S A , Jair J Santos José
Andrade, lnd ae Pastas e
Envelope Continental Ltda..
Papelaria Rio Branco Ltda .
E.R. Squibb & Sons S.A..
Eolo Capirabibe Farmácia
Mundial, Sindicato do Co-
mércio Varejista de P"Odu-'os Farmacêuticos cio Esta-
do de S Paulo Hotel Coun-
try Club Bandeirantes. José
Andrade Micro Propn.gan-
da. Prof Aluísio Pimenta
Fornece os elementos ativos
indispensáveis à correcco dos
distúrbios do metabolismo
fosfocálcico.
7%pé?.l£ú$
para FARMÁCIAS
cidissimas. no que diz res-
peito ao índice de mortali-
dade — sua baixa, graças
aos antibióticos:
Septicemia — de 69,4%
baixou para 12.7%.
Broncopneumonia — de ..
32.4% baixou para 6.3%.
Pneumonia — de 31,1%
baixou para 7,1%.
Febre tifóide — de 20,4%
baixou para 0.67o.
Caro ouvinte, antes de
considerar um medicamento
caro. medite sobre o valor da
vida de quem vai tomá-lo.
Medite, ainda, sôbre o queèsse medicamento represen-
ta em pesquisas e controles,
para segurança do doente,
para a defesa da saúde e do
bem-estar da humanidade.
P — Dr Jessé. o Lepetit
pretende ampliar suas ins-
talações no Brasil e fazer
pesquisas, também?
R — Os Laboratorios Le-
petit estão construindo, em
Santo Amaro, uma fábrica
moderníssima Será uma das
maiores fábricas de produ-
tos farmacêuticos e veteri-
nários, da América Latina.
Na referida fábrica, serão
feitas pesquisas, em larga
escala e em tôda plenitude
do têrmo.
Aproveito a oportunidade
para dizer-lhe, prof Soares,
que a nossa confiança no
futuro do Brasil é inabaia-
vel.
O povo brasileiro tem da-
do várias provas de absoluta
maturidade e de grande sen-
so de patriotismo. Aos im-
pactos que sofre, reage, pen-
sando na pátria, redobran-
do seus esforços e olhando
e caminhando para a frente.
Êste Brasil, do qual sou
um admirador incondicio-
nal, será, num futuro bem
próximo, um dos países lí-
deres sob todos os aspectos
Não canso de repetir que o
Brasil já é o PAÍS DO PRE-
SENTE E O MUNDO DO FU-
TURO!
Ao encerrar minhas pala-
bras, quero desejar, a todos,
indistintamente, Feliz Ano
Nôvo!
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Gazeta"
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da marcha.
Raquitismo, descalclllcaçAe», tetania c
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Caixas com 3 • 50 anpolas de 3 cm3.
Uso oral.
li imiétits silva «lAiiiinsm s. *. RIO DE JANEIRO
Ade I • I
100
Boas Festas e
Feliz Ano Novo
Ao ensejo das tradicio-
naif; festividades inumeros
tem sido os votos recebidos
Corri a mais profunda esti-
ma. A GAZETA DA FAR-
MACIA retribui as demons-'ragoes
de simpatia e tam-
oem deseia FELIZ ANO
NcWO a
Faculdade de Farmacia da
Universidade do Rle Gran¬
de do Norte. Atisocjacao
Brasileira da Industria Far-'liaceutica A Chimioa Bayer
S.A , Jair J Santos Jos£
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Envelope Continental Ltda..
Papelaria Rio Branco Ltda .
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Eolo Oapirabibe FarmAcia
MundiPl, Sindicato do Co-
m6rcio Vareiista de P"Odu-fos Farmaceuticos do Esta-
do de S Paulo Hotel Coun¬
try Club Bandeirantes. Jose
Andrade Micro Propagan¬
da. Prof Aluisio Pimenta
PftRina 8 A Gazeta da Fakmâcia Dezembro de 1961
UMA UNHA DE PRODUTOS DE CONFIANÇA
ASTENOL — No tratamento da astenia tnéia neuro-muscular e nas convales-
cenças
ALOFI1.INA tdraeeas» — Combate a prisão de ventre
R.YTF.KGINOl - Para a nmiene intima da muitiei Lnfecções localizadas nas
mucosas
ILK.MILK - Fermentações inormals dos intestinos colites ementes, diarréia
de outrelaçao Modiiicadoi da flora intestinal
tFKKOUKAüll (draaeas) - Nc tratamento das anemias perniciosa e ma-
crocitica
FUKttFAN — ronico e reconst.itumte vitaminado
FUttriFILAL - Avitaminoseis íoença* do esqueleto debilidade ?erai conva-
vajescenca& aescaicificaçao
INTfcKl.iNOL - Perturbações funcionai* dc organismo feminino
OPUFl K(JA — Nas duspepsias e nos listurbios intestinais na insuficiência
hepatica s tia prisão de ventre
PEITORAL BRASIL — Excelente especificc oara oronquite asma coqueluche,
íripe tosse ranngite traqueite
PUMAÜA SAN IA \1AR1A - Tratamentt Ias (íiceras taaedenicas pústulas,
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M. M. RECEBE
Bento Bandeira
Aiimemazina no prurido
AS AFTAS
A estorna fite aftosa
em cirurgia ortopédica
Noventa casos, uc- prurido,
observados durante um anc por
B 1 Beil e colauoradores após
tratamento ortopcpico de traiu-
ras hérnias disca-:s 'uxaçoes
lombo-sacras ou devido a de-
formações provocadas pela do-
ença dt Little ou pela osteo-
nnelite e engessamento eir nu-
merosoi- casos foram tratados
por três formas diferentes ,ie
aiimemazina ou teralene com-
pnmidos dosados a 2.5 me eap-
sulas de desintegração lenta,
dosadas a 5 ou 7.5 m« e ta-
rope contendo 2.5 mg de subs-
tância ativa por colher inhp de
café Êste ensaio foi publi-
cado na revista norte-amenca-
na JAMA 174 15 197R 19H0
Os pacientes absorviam em
geral. 12.5 mg diários fracio-
n.idamente. durante vinte dias
em media. Somente uma cri-
anca de 4 anos e uma senhora
de 76 anos prolongaram o tra-
tnmento durante dezesseis e
dezoito meses, respectivamente.
Seeundo os critérios de cura,isto é o grau de melhora ou o
desaparecimento dos sintomas
pruriginosos os resultados fo-
ram excelentes em 79 casos¦ 88r') e medíocres em 11
12 * ) A acáo da aiimemazina
foi particularmente rápida nos
casos de engessamento perma-nente. nos ouais o tratamento
GEM0L
Fixo o penteado, tonifica
e da brilho ao cabelo
TO NI URA S
rontura é um sintoma quecoexiste com muitas doenças.Xe^-ta secáo e impossível exüla-nar Um assunto de tnmanhaexTpnsão e orofundidade
Tocando sunerticialinente oassunto podemos ^ítai as ton-turas devida-- a hinertênsâc ar-feriai nefrite1- crônicas o sin-cirome de Miniére 'esta" devi-das perturbações do -vivido
\n-terno e aeomnanhndas de náu-seas on vômitos^
Se a dó# ^xame- de laborató-rio de urina inclusive e ieRaios-X não surgem indíciosde doença a aue oo^a set atri-
buída i tontura e -;e < nacientp
tem o hábito de fumar c «en-
te-se imnaciente irritável ner-
voso nanetente ou com ner-
turbacões digestivas ^orn tos«e
e expertorarão oela manhã de-
ve incriminar-se o fumr como
causante da tontura como dos
demais sintomas mencionadas.
Nem semnre o auadro clinico
descrito é comnleto As véze? a
tontura e o nervosi.-mo são o»
únicos sinais reveladores da in-
toxieacão tabáeica.
Basta suprimir os Deneosos
dezoito venenos absorvidos ao
fumar oara oue desapareçam
».s tonturas e o oaciente exne-
rimente calma e franouilidade
assim como mais firmeza 10
exercer suas atividades *em va-
cilacões, inquietudes nem te-
mores.
pôde ser interrompido louo na
primeira troca de uêsso
Nenhuma reação secundária
atribuível ao medicamento no-
tando-se. sobretudo ausência
de hipoten.sào A acáo anti-
pruriginosa do teralene e mm-
da desaparecendo totalmente
os sintomas em ^inco horas
Quando a resposta é boa —
Ava
A estoinittite aftosa é uma
aíeceác que muito incomoaa.
e nem «empre os eargareijos
aicaiit os a vitamina C e o
complexc B dão rápida resul-
tado
Xled cos dc departamento de
pesoinsf dn< laboratórios Marcfe.
Shar} f Dohme aconselham na
rev stfi "Lancet"
de Londres
c us» de imaglobulina em -n-
leva o ínuamuscular de 3 a 10
cmá Em alguns casos uma
única íu ciar fé? desaparecer
as aftas Outros casos exiei-
nm ? r. ou mai^ de trata-
men to
<)uam boiuim .. Sim Como
não seria boa a vida se como
irmão.- - irmãos unidos e com-
preensnos — vivêssemos!
Assim talvez, estariam oen-
sando ao saírem altas horas,
da casa dos Maripo Martins os
que componentes da passada
diretoria da União Farmacêuti-
sa. e. a convite déle Mango se
dirigiram quarta-feira
24 de
novembro último à estuante
Santo André oara o iantar-
reunião que encerraria com a
chave de ouro da cordialidade,
as relações entre presidente e
companheiros de diretoria.
La. no acolhedoi ambiente do
sweet home que a excelsa dona
Alice criou encontraram-se.
envoltos numa aleeria simples
e expontânea em reunião sem
formal smos inibiòes ou suben-
tendidos Abrahão Garcia Bra-
ga e senhora Mário Ferreira
Miglianc e senhora Mvrcic de
Paula Pereira e senhora Ante-
nor Landgrafl e senhora Adal-
giso Volpini e senhora Anaio-
le Cordeiro e senhora enfim,
ouase todos os membros da
passada diretoria com as res-
pcctivas esposas Ausente oor
se encontrai fora Decir Perei-
ra 1e Castro Extranumerano.
e a titule de amiso simpati-
zante 5 membro da velha
euard:. J W Fíeurv alem do
iovem casal Geraldo-Manlena
esta nõe Vlaritrc Martins e de
Irineu outro eenro dos anfi-
triôes
Seriam os acepu>es que a arte
de dona Alice prodigalizava os
coos e o generoso vinhe aue
Manco esquecido das decimais
de seus cálices distribuía ou
sena a cálida atmosfera de
fraterna estima ali reinante
oue encurtaram¦s horas? Certo
pois. as despedidas se foramarrastando a contraeòsto o íi
partida da caravana só alémda meia-noite se verificou eomabraços e beiios entre senhoras
e Dalmadinhas — bem brasi-leiras bem cordiais — entre
cavalheiros.
Dessa noite amável, dessas
gratas horas vividas e iá eneol-
fadas no sumidouro do temno.teria algo semelhante à ira-
grancia impregnada no anti»ocristal, restado no fundo doscorações? É oossivel É prova-vel que bem lá no Intime ,-iecada qual ainda bruxoleie umachamazinha. Tem ela o calorda simpatia humana oue ilu-mina e conforta com a «na-
vidade da lâmpada votivn ou®se acende ao culto da fra»nr-nida de e dos ideais profis-sionais
Foi assim aue o "ex
pre-inier' da veterana União Fur-macéutica João Batista MarieoMartins, assessorado por suaexcelentíssima senhora rpah-7on i última reuniãc com seus
companheiros de diretoria
os minutos ?
é oue ao de-
ECZEMAS
OARTROS impincens ner-
oes nruridos on "nmlrhõef
DROC1 % OIFFON1
OenAsito*
Escoriações da oeie feridas
espinhas trntnm-<p com a
PAS1 A
ANTI Fí /FMATOSA
dc Dr Silva ^raútc — 0
conhecido especialista de
Tiolcetias da nele ^ slftll»
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Ii7=
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olotiia
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P ARASITICI D A
Notável produto de touoador de base medi-
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das. panos, cravos espinhas, dartros impi-
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'''¦ A
INFORMATIVO FARMACÊUTICO LAFI
Com em rio anual de gerente* de Filiais LAFI. realizada no Hotel Danúbio <São Paulo ,
de li a "t"1
de de-embro Foto tomada quando da instalação dos trabalhos, com u p>e-
sença dos diretores Renato hola e Carlos Buschinelli Netto
Alguns aspectos do
Resumo de ortigo de "La
Presse Médicale", 69, 44,
1903-1906, 21/X/61 — P. Bugard e M. Henry (Paris)
O problema do cansaço do avia-
dor preocu|>a °* melo« aerouáuti-
co- desde os prunordios da aviação.
Tomou novo caráter por ocasião da
recente colocação em serviço, so-
bre os trajetos tntercontinnctais,
ae quadrlrreátores com urande au-
tcnõitm e alta velocidade confor-
ta\«ú> e segurw para os passarei-
ros. ma;, qut representam prova-
còfs para o pessoal. cujos ritnu»s
lisinlói>icot? sãi deslocados pela pas-
8a-\<m rapioa doe numeroso? fu-
sos homrlw e de climas opostos.
Enri»r.;retiu & aqui três pontos pre-
cis.j£ o hip< raJdosteronlsmo. as
ntotitficacõc» doa corticôides c a
excltabilidade neuro-muscular do
aviador, que constituem elemeuUis
ao uma r^islcpaiolosla slobal da
p. rsr"i'1U1 of lutando contra no-
va> agressões.
Manifestações humorais foram
observadas nas equipa^ens dos la-
to- e sobretudo, entre os coman-
d mtes Hiper«ldoBte*onisnio devi-
rio ao calor (reina no aparelho um
ti.tcrocllma tropical) por tensã.)
eu orlonal (pilotagem), por cansa-
r, i muscular (pessoal comerc al i
Diminuição rios 17-CS nos honrui*
por cansaço) com elevação llgoira
em descanso (anomalia do ritmo
te base dev dn a confusão do tem-
po fisiológico >or passagem muito
t-ioída dos fusos horários) Elev-;-
c i lliíeira dof U-CS nas aeromr-
ç,;<: que ficatn en função durante
inuiti tempo e que manit< Stam
th pt;. profiseãf e* "ante "uma ••»•
pe^ie de recusa de feminilidade".
l;."vacão nos do|«. sexos dos 17-OH.
n is também da rreatinina, poiso vôo a
"Jato- requer da córt. x
suprarrenal um "regime
de alrr-
ta". gerador de situações de alar-
n.e diferente do "regime
de cru-
?.lro" dos aviões convencionais.
Ei Una. a el"v:.ç4o da excltabili-
daae antes Jo vóo & Jato mostri
qu* a trlpi.laçàc está mal des-
Contada do vôo precedente. Ora. o
tsüiclo físico satisfatório é condi-
ç&a primordul para a HgWtDÇI•
A tensão en ocional provoca tam-
b*:n um hlpvruldost* roniamo (Ven-
nng e Dyrenlurth): esta tensão
njo pode ser nrpatío no pessoal
que voa. principalmente nos aviô«s
qiri d rir reatores e. mats ainda no
comandante cujas r< sponsablllda-
clt s são consideráveis..
A atividade corporaf. a posiçãoSi.i pe. e as modificações lndrodi-
nàmlcas que acompanham a atl-
vld. d( muscular, aumeutam a al-
dosterona enquanto que a posi-
C io deit' dn f o descanso a d» prl-me fMuller e co).. Barrter e col„
Romanl e col.j.
A excreção da aldosterona c pois
nipls elevada durante o dia do
qut á noite e a depressão notur-
nu dependeria principalmente da
P >siçto deitada ao contrario dos
outros cortlcoldee cuo ritmo pare-
co mais lisndo ao nictêmero mes-
itiO, por intermédio do ACTH hl-
p»fisarlo No pessoa! do comando,
outros cortlcóldes cuj<> ritmo pare-s.-r principalmente de origem emo-elnnul O pessoal denominado
"co-
nifrclal" ••tcwards".
aeromoças)tem, por outro lado, uma ativi-oade musci.l; r tmponanw d;inn-te tòda a duração destes vôos ace-lerados, ondt se da de comer v be-ber aos pnss:>ueiros sem tníerrup-Cá3.
A p^tsisténcía do aldostt ronismodutant" as 24 horas de de&c.niso
que s*o quase unicamente consa-srraõw» ac sono. testemunha. -¦(•-
ciuiào r.o vi opin.ão uma tei:sàonervosa persistente, ou uma per-turhHçio d.» ritmo secr< tório dar«'?rtex suj-rarrenal do qual se teinoutra;. prr.\as
Dois tipos de reação apar» cem
no aviador:
Um estado de aiarnie. no qualos 17-CS e os 17-OH são normais
ou elevado? e a creatinina eleva-
da: o microclin.a da« quadnrrea-tores p as escalas en» países tropl-cais são responsáveis, além disso,
por uma perda hltlrossalina. se-
cuida de uma rencáo com hiperal-dostoroni. :i;o e ant idiurese
I ni estado discordante , ni q e
os 17-CS e os 17-OH diminuídos
coexistem com una creatinina au-
mentada: os mlneralocorticóldessão elevados e >> hiperaldosteronls-mo do vôo persiste no descanso.
O comandante de bordo npre-¦=enta freqüentemente rpficóe. bio-
lóç>icas mais marcadas qu. a mé-
dia da tripularão masculina Aqui
ainda, as correlacôes pSlcossnniáti-cas são interessantes, pois o co-
mandante tem uma tensão nervo-sa maior, e éie deve mostrar->c ti-
nslmente mai= resistente. Nele. a
natremia é mais elevada, a diu-
rose e a relação Va 'K
urinãria
mais baixas, os corficóides e a cre-
atlnlna ^ão n-.ais *ltns Deve-se
assinalar que o único avião per-dido pouco tempo aoós o inqué-
rito. sem danos pessoais ^orèm.tinha um comandante que apie-sentava 17-CS •> 17-OH oartlcular-
mente dlmlnuid' t rua rreatl-
nina elevada
Excitabilidade ncttrn mnst:i;it —
A excitabilidade neuro-m u.-Jlír
percutauea uo « 'timulo eietnco foi
apreciado com o auxilio d.» ter-
nica de Guiot e Pluven. que 'raca
a curva dos limiares de reso >s a,
em função do tempo de aas- > v m,
e da Intensidade de mia corrente
retangular (curva de Ls-.iioquei.
Esta técnica da informações Intc-
ressantes. embora discutidas, r.o
cansaço do esjwrtista «An-lrn-t.
Rougier e Liuquette». em m«*dii/l-
na do trabalho (Moynier e cjI t,
em patologia nervosa Coirai':t f
col i e endõcnna < Albeaux-F>»rn>'t,
Himard e Roniaul». A encitablllda-
de neuro-muscular percutàiiea de-
pende, antes de maus nada. da
coudutibilidade da pele e do te-
cido celular subeutaneo que va-
ria de indivíduo a indivíduo, ou
de uni momento a outr<> era um
Responsável farm dr Afonso Celso Camargo Madeira
Redação e Respostas a cargo dos Doutores;
Ivo Radesca
Jose Silvio Cimino
Prol Dino Bigalli
Carlos Ouido Brussl
Helier N Morrone
Renato Nogueira
Correspondência parar
LABORATÓRIO FARMACtlTlCO INTERNACIONAL S.A
cansaco na aviação comercial
dado Indivíduo, mas também doequilíbrio iònico da fibra mus-cular iLaborit), e de numerosos
fatores.
As seguintes perturbações da ex-
citabilidade foram observadas:
Os homens apresentam, com re-
lação aos testemunhos, uma diml-nuição do intervalo entre as reo-
bases musculares p nervosas e um
forte aumento das excltações fprin-
cipalmente do nervo) antes do vôo
a jato, como sr eles estivessem
Insuficientemente descansados dovôo precedente. O vôo em qua-
drirreator aumenta a reobase donervo, diminui o intervalo entre
as 2 curvas e diminui ligelramen-te a excitacão. que continua supe-rior à normal
O vôo convencional, com çadoem condições de excltabiltdade
mais normal, pouco altera os da-
dos nos homens.
Nas mulheres, o vôo a Jatoda mesma maneira que nos ho-
mens. mus antec do vôo. a excita-
bilidade é normal o que Drovr.rla
que as mulheres descansaram me-
lhor que os homens.
Assim como st afirmou oom re-
lação a córtex suprarrenal. o vfto
convencional parree rr.fnos r,>ra-
doi de situações de alarme, e se €
cansativo. ;-ô exiye do sistema ntr-
voso um "regime
de cru/ ir j"'. en -
quanto que o vôo a iato exi«»e 'im"re<:'me
de alerta".
Correlações entre «s lí-cesto-i-r*-rõides e a t xritahilidade neiirn-
muscular. — Se se admite qu^ o".
17-CS são bastante r^presenfiTi-vos do estado somático do indivi-
duo. e a excitabilidade neuro-nius-
cular. do estado nervoso, oods-f? irar as seguintes conclusões:
o vôo. efetuado em qua lrlr-
reator intercontinental ou °m on-
vencional. é uma prova csnsati".i.
P<'de-se perguntar se a seleção rii.s
tripulações não está a favor c':os
quadrirreatores. aos quais estio
destinados os melhores indivíduos:o vôo a jato aumenta mais
que o vôo convencional, o cansaço
nervoso:
— o vôo a Jato é começado quan-
do o cansaço nervoso do vôo prp-
cedente ainda não está dissipado.
CONCLUSÕES
Êste estudo preliminar do can-
saço do pessoal de vôo na avia-
çáo comercial levanta mais uma
vez o problema humano da res-
posta á agressão sob uma forma
psicossomática global. Pode-se
perguntar até que ponto o ho-
mem. apesar de seu poder de adap-
tacão considerável, seguira a evo-
luçã" tão rápida da máquina. No
momento em que os exames ile
rotina mais cuidadosos mostram
poucas variações dos dados bioló-
iíicos habituais, a aldosterona. os
17-cetosteroides. os 17-hidroxicor-
ticõides urinarios por um lado. e
a excitabiiidade neuro-muscular
por outro, iiôern em relevo :>ertwr-
bações ia homeo. tasia. que são
Introduzidas por novos fatores' do
võo intercontinental: a desioeaçãodo tempo ftdolôgúo parece aquidominar, bem como os fatores emo-
clonals. Êstes exames são bem víe-
licados para se por em prftMoa e
liara interpretar, mas acreditamosvaler a pena utilizá-los entre o
pessoal de comando, cuja formadeve sempre conservar-se integral.
RESUMO
estudo de 13 tripulações de
aviões comerciais (11 de qnadrir-reatores intercontinentais e 2 de
quadnmotoresl mostra as modifl-
cações e metabólicas seguintes:
— Um hlperaldosteronlsmo em
relação ao microclima dc avião, e
a teuí.iO emocional, mais impor-tant*. lio jato que no c •:iveucion;.l
Êste hiperaldosteronL^mo cede in-suficientemente ao descanso.
— Uma diminuição dos 17-cetosterôides durantp o vôo. prin-cipalmente a jato. nos homens,mas não nas mulheres.
— Um aumento dos 17-hidro-xicorticóides e da creatinina nas
mesmas condições.
— Perturbações da excltabili-
dade neuro-muscular ao estimulo
elétrico; estas reações são maisfreqüentes nos comandantes quena média do pessoal masculino, evariam também rom o tipo de
avião, e de um vóo a outro.
A exploração endóerino-metabó-lica é encarada como um proces-so de diagnóstico precoce do can-s«i< o Ct> t*» ü.viur.
O corjrôlc de pirogênic é de suma impjtiân^ui na prepa-
ração de injetáveis. Vêm-se nesta foto coelhos colocados em
caixas especiais para as provas referidas. no laboratório de
do LAFI
Faculdade de Medicina de Ribeirão
Preto da Universidade de São Paulo
Colação de grau dos doutorandos de lítôl
Revestem-se (odes os anos de cirande pompa as solenidc-
des de formatura dos doutorandos daquela Faculdade. A
foto foi tomada durante a tradicional procissão realiza-
da durante aquela solenidade
PA una 1.0 A Gazeta oa FmimAcu
y Bí5^MATlVOj?ARh^ÊUTlCP-
1AFI
A HISTORIA DOS PESOS E MEDIDAS
Remington's Practice of Pharmacy
Um breve resumo da origem dos
vários sistemas de pesos e medi-
das demonstra as distinções essen-
ciais entre estes. O sentido do pê-
so de um corpo não pode ser le-
vado lnteliglvelmente ao pensa-
mento, a não ser que seja esccllil-
do um meio de comparação Co-
mo o pêso é a medida da força
gravltaclonal de um corpo, assim
também essa tórca é expressa em
têrmos de padrões de resistência,
que equilibram exatamente o cor-
po e conservam-no em equilíbrio
quando usado com uma invenção
mecânica construída para esta fl-
nalidade especifica. Tais padrões
são denominados pesos e as inven-
ções mecânicas são balanças ou
escalas.
Os padrões que foram escolhidos
por várias nações são arbitrários e
são comuns os momentos quando
diferentes nadrões são usados ao
mesmo tempo no mesmo pais.
Muitos dos antigos padrões refe-
rem-se claramente a várias partem
do corpo humano, como unhas
(2 1/4 de relegada). Pé. palmo,
passo, cúbito (comprimento do an-
tebraço). braça (extensão dos ora-
ços).
Na história da metrologia ? pe-
riodos podem ser consideradas:
1. O período Antigo. durar'* o
qual se originaram os antigos pn-
drões clássicos e aue terminou cmii
o declínio do Tmoério Romano t
interessante observar que n uni-
dade de distância usada «tinlmon-
te por tõdas ?>s nações oara medi-
das marítimas é a milha nánfca
ou meridiana. ou 1 60 de ain grau
da circunferência equatorial do
Terra, e isto é exatamente igual a
1.000 braças egípcias ou 4 000
cúbitos egípcios Estas medidas
egípcias que Dersistiram durante
mais de 4.000 anos. baseavam-se
em medidas astronômicas ou me-
ridianas que foram documentadas
para sempre na grande Pirâmide
de Ghizeh. cujo perímetro é wta-
tamente 500 destas braças, ou me-
tade de uma milha náutica
2. O período Medieval durou
até o século XVI Durante êste pe-riodo. os antieos padrões Derde-ram-se. mas seus nomes conserva-
ram-se. e as nações européias ado-
taram vários padrões independen-
te*.
3 O period< Moderno extende-Be do século XVI até hoje Desdeo século XVII. os esforços das na-
ções mais esclarecidas dirigiram-se
para a precisai e simplicilade ci-entíflcas. e durante o século atual.
Dara a uniformidade internacional.
A metrologia histórica compre-°nde a Metrologia Documentária,
que se refere io estudo dos mo-n'irppf)tn« pp-
ri >dos antigos e a Metrologia In-dutlva. que ^e oreocupa com oicúmulo de dados relacionados ámedição de grande numere de ob-
tetos con-ulerados oadrões mas
lue não têm medida "xata. exceto
quando regulado* nor lei.
OS SISTEMAS INGLÊSES - Na
Grã-Bretanha, no ano de 1266. o
51.° At0 do reinado de Henrv III
declara que. "por
consentimento
de todo o govêrno monárquico da
Inglaterra, a medida rio Rei foi «>s-
tabelecida — isto c u"e uma moe-
da inglesa de nrata. chamada"sterling"
redonda e sem coroei-
dura. pesará 32 grãos de t.rU;.>.
bem sêcos e colhidos dn meio oa
espiga: e 20 moedas «pesos ie moe-
da) fazem uma onça * 12 onça#
1 libra, e 8 libras 1 galão (— 2 ca-
nadas portuguesas! de vinho e 8
galões de vinho fn?eni 1 "bushel".
A libra 16-onças ("avoirdupois
pound"" — libra "avoirdupois"»
indubitávelmente de origem roma-
na foi introduzida no tempo da
primeira civilizarão das ilhas bri-t-ânlcas A palavra
'haberdepols"
segundo Gray, foi. entretanto prf-metro usada nas leisi nglêsas -»»ti
1S03 * Tm estatuto de Eduarde !
(em 1304 D. C ) estabelece que' cada libri. de dinheiro ou de m.»-
dicamentof é de pêso dt 20 shil-
lirps. mas a libro de qualquer ou-
tra coisa é de pêso de 25 shillínüs
A onçn dt medicamentos cons s-
te em 20 pence. e a libra contém12 onças (a libra Troyi mas -rti
outras coisas, a libra contém 15m.ças en ambos os casos u onça
pesando ?0 pence
Estas leis estabelecem a teoria
d' s p^soí e medidas mtigos da
Grã-Bretanha e revelam os pa-clròis isto é. um objeto natur íl— '.'rã's de triüo- existia então
uma diferença entre a Troy e aliora *voirdupois mas os pesosatualmente em uso são 1/16 mais
pesados que os de Eduardo I. devi-do à modificacfto subsequentemen-te feita no valor da moeda pelosoberano; além disso, o verdadeiro
padrão do pêso do penny foi per-tiido. e na revisão seguinte dos pe-sos e medidas os atunis padrõespara Troy e e avoirdupois foramadotados.
O pêso troy é de origem aindamais remota As grandes feiras dosséculos VIII e IX eram feitas emvárias cidades francesas. IncluindoTroyes local de encontro de co-n erclantes de todos os países A smoedas estavam trequentementetão mutiladas qut elas eram ven-
didas pelo pêso. e o pêso padrãode Troyes para u venda de moe-das foi adotado para metais pre-ciosos e medicamentos em tõdasas partes da Europa A onça troye a onça de avoirdupois foram noinícic consideradas como tendo omesmo pêso, mas após a revisão,verificou-se que a onça avoirdu-
pois era mais leve por 42 1 '2
grãos
que a onça troy A subsequente
aaoçác dc pêso troy pelo LondonCoJlfcg» of Physlcians em 1618 *obh rf comendacáo de Sir Theodo-re Turquet de La Mayerne, quecompilou suu primeira Farmaco-
pela mostrou a todos os farmi-cêuticof que são governados pel i§
ctftun.es britânicos até hoje a
t.rana* Inconveniência de comprare vencer medicamentos por um «is-
tema de prsos <o nvolrdupnis e
prepara-los por outro (o farina -
eéutico ou troy).
No século seguinte, esforços fo-'¦im feitos para reformar os pa-diões. e a Sociedade Real em 1120.começou o trhcn'ho que terminou-•om t rjrepfir: cr-< sob a dlreçfir iaCâmara d» s D« putados por Mr.bird do p.tirãr
"yard" (jarda)
c do poarAr 'pound
troy" (libratrny' f.ii I'if0 Cópias dêste<- fo-ran- prcparacis e não foi teno
q lalquei cesvio intencional desdee'itão Kit. 18I;i devido a creecen-
L.iFl — Departamento Industrial: máquinas de rotular e
carimbar
te popul&rlf.ntit do Sistema Mé-
tricô Francês e em vista do tie-
seio de assegurai um padrão que
pudesse ser facilmente recupera-
do em caso ce perda ou destrui-
cão, e tjtie ióssf estabelecido co-mr: una única unidade, foram »o-
mados passos na Inglat* rra paraassegurai estos vantagens Os tra-
balhos di c'ei,tistas ingleses leva-
ram á adoção das medidas e pa-Uroes Imperiais que foram legall-
zados em I " de janeiro de 1826,
e estão agora em uso geral na
Grã-Bretanha, introduzindo assim
outro elemento de confusão era
um assunto Já complicado.
Neste sistema, a Jarda eqüivale¦d 36 polegadas e seu comprlmen-
to foi determinado por compara-
çãfi com um pêndulo que batia os
segundos num período determina-
do r.o vácuo ft temperatura de
62°F ao r.ive1 de mar na lati-
tude de Londres cujo comprimen-
to fot verl»-.rf,df ser de 39 1393 po-legadas. A libra troy (contendo5760 grãos» foi determinada porcomparação com uma medida da-
da de água destilada, sob condi-
ções especificadas Assim, uma
polegada cúbica de água destila-da foi pesada com pêsos de la-
tão ao ar a 62°F. o barômetro a
30 polegadas e pesou 225 458 grãos.padrão para medidas de capaci-
dade na Grã-Bretanha (séco ou li-
quldo) é o galão imperial, quecontém 10 libras avoirdupois (ca-da uma de 7 00 grãos) de águadestilada pesada ao ar a 62°P o
herômetro marcando 30 polega-rias O
"bushel "" contêm oito dês-
tes galões.
Washington em sua primeira
mensagem anual ao Congresso em
janeir0 de 1790. recomendou o es-
tabelecimento de uniformidade na
moeda, pesos e medidas Começou-
se a trabalhar com a moeda e fo-
ram feitas recomendações por Jef-
ferson, então secretário do Estado,
para a adoção de qualquer um dos
sistemas ingleses correntemente
usados ou de um sistema decimal.
Entretanto, nada se resolveu até
1819-1820 quando novamente fo-
ram feitos esforço- nos Estados
Unidos da América d<> Norte paraassegurar a uniformidade dos pa-drões que estavam em uso pelosvários Estados Finalmente após
longa Investigação, o secretário do
Tesouro a 14 de (unho de 1836.recebeu ordem do Congresso parafornecer a cada Estado da União
uma lista completa dos padrõesrevistos e assim temos a libratroy (5 760 grãos) a libra avoirdu-
pois (7.000 erans) e a (arda (36 o*>-legadas) todos Idênticos *os oi-drões britânicos; mas o galão dosEstados Unidos da América do Nor-t»- é completamente diferente, oveihr galão de vinho de 231 pole-endas cúbicas contendo 38.372.2
grãos de é.gua destilada em nuaden;;idade máxima, oesado ao ara 6S °F o boròmerrp a 30 nol-->ja-das foi mantido, enquanto o"bustel"
continha 77 274 libras deágua sob as mesmas condicões,
tornando assim a quarta -êrn "»>r-
ca de 16'J- maior em volume quea quarta líouida.
Em 1864 o uso das medidas n.é-tricas foi Iecali7«ido na Gri-Bw-tanha mas não fomnul^óriarncnre.
e em 1866 os Estados Unidos =e-
guiram o mesmo eamltiho- 'P^la
lei dos EstariuE Unidos de 2P deJulho de 1R66. tõdas as medidasde comprimento de ãrea e cúbicaslnc
derivadas do metro interna-elonal equivalente a 39 37 poleca-ilas Desde 1893. o Bureau de Pu-drões de Pêsos e Medidas dos Es-tados Unidos foi autorizado a de-rivar a larda do metro 1 lardasendo igual a 3 600'3 937 no^tns."e
os oesos usualmente referidosbaseiam-se no qullocramo" pelaordem executiva aprovada a 5 deabril de 1893 As eapacidades tl-reram que se basear no equiva-lente 1 dec;metro eúblcn eqüivalea 1 litro, o rieclnietrr sendo ieuala 3 937 polegadas O calão aindacontinua sendo 231 poiecadas çübl-eas e o bushel contém 2150 42 po-legadas cúbicas Istn torna a
quarta líquida Igual a 0 946 litros,e a auarta sêea * 1 1013 litros en-
quanto que a quarta Imoerlal é1.1359 litros Os oesos comumenteusados sfio derivados do quüoera-mo Internacional baseado* pm oue
libra avolrdupol* — 453 5924T77
gramos e que 5 760 1 000 libraavoirdupois é Igual a 1 libra troy.
O oêso avolrduoois é usado co-mumente no« Estado* Unidos daAmérica do Norte no comercio m-cluindo o rornorn e venda de dro-
gas em larga escala.
O SISTEMA MtTR>CO — A Idéiade se adotar um padrão cientifico
para a base da metropologia quepurtesísr ser re-verificado com ore-ct=fio foi sugerido por um «niDOde Inrifviduos após n RenaACimen-To Jenn Picard o astrônomo fran-cês. no século XVII propõe tomar
Manipulação de Vitamina B12 injetável requer cuida a t» • •
peciais para evitar a ação redutora da luz que redu:: a/»<j-
ciàvelmente o valor do medicamento Os LAFI fazem a ma-
nipulaçâo do produto em meio aceptico proteç/ido dos cintos
prejudiciais da luz
como unidade o comprimento de
um oéndulo batendo um sesundo
de teniDO ao nível do mar em umalatitude de 45°.
James Watt. inventor intriês1783 primeiro sugeriu a aplicaçãoda notação decimal, e a DOKS bill-
dade de medir o pêso. comprimen-to e volume A Assembléia Nacio-
nal Francêsa em 1790 designouuma comissão para decidir analseria nr«fcrivel o padrão do pên-dulo ou uma medida terrestre dealgum tino como base nara o nõ-vo slst.«ma A comissão emitiu seu
parecer eni 1791 em favor do últl-
mo r foram designadas comissões
pora medir um arco do meridianoe para aperfeiçoar os detalhes na
possibilidade de medir unidades e
a nomenclatura Entretanto, iliru-
mas Imnreci^ões «ram inerenfeç; «rs
primeiros padrões e êlcs não -nan-
tinham entre si is deseiadts re-lações exatas Os padrões atual-
mente aceitos sár claramente de-finidos como se segue na oubll-cacão M121 do Bureau Nacional oe
Standards-"Em
seu conceito origina) o me-trr foi a unidade fundamental dosistema métrico, e tõdas as uni-dndes de comprimento e capaci-
dade derivaram diretamente do
metro, que devia ser Igual a 1 '10 noo ooo do qundrante da Ter-ra Além disso. plane1ou-se orici-
nalmente que a unidade de mns-sa o quilo^ramo. deveria ser idê'i-tico ã massa de um decimetrocúbico de água em sua den«!da-d" máxima Atualmente en're-
tanto as unidades de comprimen-tc o mnssa são definida® indepen-denteinente dêstes conceitos
"O Metro Padrflo Internaciotial
é conservadc no Rtireau Interna-cional de Pesos p Medida» Por de-finicfio o metro agora n#c N-tnrelafão definida com o quadrai te
da Terra mas é o comnrlmentode uma barra de olatinn-lrldlo
quttndo maniiaa em condições »s-
nerlfradns á temoeratura de fu-são de çêlo e ^ nres>-ão at.mosfé-rica padrão «760 milímetros demerrúrlo* o oullogramo é Inrie-O' ntemente definido eomo a mn«-sa de 'im nadrfi-i definido de nla-t|n»-iridio o Quilogramo P"dr<loInternaeional otie também é con-servade no Bureau Internacionaldr Prsos e Medidas O litro é de-flnldo como o volume de um oul-loeramo de á^via á prr ^fio atm»"-férlea oadrfio ã temperattira riesua densldarie máxima nprortma-damente 4°r" O metro <ssi-nuntrtade fundamental sAbre a iuilestão b^coados todos o«- nadr"»esmétric<is e medidas de comnrlmen-to e ãrea e de volumes derivadosde medidas lineares.
"O quilo.<ramo é a unidile f ;r-
dament») -fthic a aual ,s,áo t>a-
seado* todos ns nadrões n«'t-»"o«de massa O litro í uma uní<laf!esr-unriãrln ou derivada de ram-i •-
dndr ou volume O litro é n-'»!ordf- cêrea de 27 oartes oor nu'bàoque o rabo 'ia 10 *
parte do n p-tro Isto é o declroe»rn "e —
ou seia. 1 litro — 1 000027 l-cim»-tros cúbicoa.
"As tabelas de conversão n"«tnpubllcacáo que envolvem o com-prtmento relativo da larda e nometro e*táo baseadas na relação*I metro — 39.37 polegadas eon>|-da no ato do Congresso de IRrtG.Desta relaçAo. segue-se que 1 po-
legada = 25.40005
(aproximadamentei.
mllin;' TOS
"Nos últimos anos. a engenhar i
e o« interêsses industriais "n, uvno mundo obrigaram a se mi'" ruma relação mais simples i
legada — 25.4 milímetrosmente que difere do valor nre-cedente por sómente 2 parti <Mn
um milhão Esto rejacão mal? sin -
pies não foi ainda oficialmenteadotada nela Grã-Rretanha nr ^ -
tados Unidos da América do v r-te mas esta sendo laraamerte a-da na lndi'istria"
Nos Estados Unidos a ihrcvin-cão ce ainda persiste no uso c -
ral e ê tomado como sinõ' Inv dotériv.o mnis correto ml O r u PTX e o N F IV adotaram e 'êrmo
mililitro com sua formo nb"«"' imil mas esta mostrou ser '5o n-ponular na orátiea que a cer^n-cAo cJp r]
diu n roHfl qo qntjno .
metro enblco 'cc i rpi mr,' oU 8 P XV p o N' F X »ntre»aii-to uma ve? mais adotaram
•"*
mo mililitro com a abrevi: cii ~ ml.
Invetas nacionais e a nvu-ilnntinntln contra n ^iiihirn f pcostumes ostabelecirlos
ram grandemente no adoelo 'nSif-teniR m^frlro m nr**>Ti parte Ho século XTX A»" i^ 'e -
te n sistema métrler eoq i -Io
Usadr em todos os orai.d s wni'í1#> nrindn íor IÍrios tTntdos p Grã-Bretanha "
PctA !p"1n-ifi -nf -o
cií» niitiw niíflr-i-ojt) uso ovohislvr nor <"•' -
Sf tortos os ClenMstas Vosrto« 'TnMos o alstoma mé'ri flr«hli»arto mnc „fn ,'nr,in" '^brifjnt^río e uo n >- >ano o Metrn e o Quilncram' p *rlrn^t fí>r,j?r) nr'dos romo padrões fundan-et r
A rtiopfln rlp nroto hoc fr ?
Unidos está baseada nc «•-•en;'métrico sendo o melo dólar «v •-tRTnontp 12 1^ CfftYnO* o ^ '
fdime> s"1-sos nronorc<onais
De^de 1875 foi estsheie' ! l<" *
mantido um Bureau Inti-rt arii • '
dl Petos e Medidas, com sede m
Paris Èstp Bureau é diri"id r
lima Pomissfio Internacional
representa todos os paisc* <y *
'f'do,« O obteto da comls*'"»' • ' "
?er e promorer nrotótipo^ 'i> M"'-
tro p do Qullncramo n'ra •
c^es partlelnantes: cê rra de 40
dêstes modeloc foram nr i> ri.o
O1- Estados Unidos têm • • '
prn»ótjt>os de macs.i de metr' '
qulloeramo construídos de 'tn i
llca de olatl^n iridlo e nue fonmtrt7 r|n« de P'»rls em IfW r c ' '
aeor" sob a custódia do B'irrio. p.Hróos etn Washington D'
íle1 foram renrodu^ldos * i"'' "
b»ndn« oelo covêrno amen< •
aos wãrto* Estados our necei i''1 -
vem d*stns ui'"li I - O orlui '
Metro ProtOtino dos Estados t
dos foi levado de volta a V ' n
1957 nara reverific ícR'"» p "y'
tou-s" nue tlnlia se nlter • i'
nas 3 nartes em 100 000 '*r ' o*
67 anoc de uso Asstm n#o hoti»
ve modlflcacio demonstravel <ti -
tro dos limites de êrro exp r'
tal.
Dezembro de 1961 A Gazeta ba FarmAciaPágina 11
Clorpromazina no tétano
-rs-
Shanker e Mehrotra • apre-
sentum em British Med. J,
r.li.o 1150, 1959, um relatório
preliminar .sobre o eleito da
clorpromazina < arr.plic til > no
tratamento de 15 casos gravo#
do iétano.
Apos dose inicial de- 100 mar,
os adultos passaram a tomir
50 a 100 mg, pela via intra-
muscular, secundo a gravidade
das convulsões. Para os lacten-
tes, 25 mg. duas vezes ao dia.
Em caso de espasmos entre is
injeções, tornavam-se necessa-
nas doses suplementares de
paraldeido. 3 a 6 cm3 pela via
intrn muscular
Outros 15 pacientes receba-
rani paraldeido. 6 cm3 intra-
musculares, de seis em seis ou
de quatro em quatro horas,
conforme a gravidade e a fre-
qüència das espasmos. Redu-
zia-se progressivamente o nú-
mero de in jeções logo que hou-
vesse melhora. As crianças e
os lactentes tomavam 2 a 3 cn;3
de cada vez.
Além disso, administraram»
QUINA PETROLEO
ORIENTAL
A VIDA DO CABELO!
se, exceto aos lactentes. 100.000
unidades de sôro p.ntitetânico
pela via IntramuscuJar e 100 000
unidades pela via intravenosa,
isto desde que uma dose-teste
de 800 unidades pela via suo-
cutânea não produzisse reação.
Não obstante o número de
casos ser um tanto restrito pa-ra ter valor estatístico, a im-
pressão dos médicos foi d,% quea clorpromazina, com" espas-
molitico, (¦ muito mais eficaz
que o paraldeido e seu empre-
go reduziu comideràvelniente
a taxa de mortalidade. De fato,
os espasmos reflexos cessaram
espetacularmente meia hora
apos a injeção intramuscular
de clorpromazina, durante qua-tro horas pelo menos: os es-
pasmos, quando recomeçavam,
eram muito menos intensos e
podiam ser facilmente abolidos
com 4 cm3 de paraldeido. pelavia intramuscular.
Não se observou qualqueração irritante e nem indura-
ção provocada pela clorproma-
zina, isto provavelmente devi-
do a serem reduzidas as doses
e pouco freqüentes as injeções.
Em conclusão1 por êste en-
naio, pode estimar-se em 92,3%
a taxa de cura no grupo tra-
tado pela clorpromazina. afora
as formas neo-natais. consti-
tuido pelos pacientes que so-
breviveram mais de 24 horas
após a hospitalizaçno. — AVA
P!
Clorofila; Quínina, Óleos Essenciais Voláteis
Gripe, Pneumonia, Bronqüites
Sociedade de Farmacêuticos
Católicos (São
Paulo)
Em reuniões preparatórias,dia 1.° e 15 de dezembro, rees-
truturou-se esta entidade, com
a escolha de novos diretores.
Coube a presidência ao sr. João
Ernesto Coelho Júnior. A vice-
presidência será ocupada pelosr. Júlio Sauerbron de Toledo.
Tesouraria. Secretaria e Biblio-
teca ficarão a cargo, respectiva-
mente, dos srs. Paschoal Vivia-
ni, Aloysio Pereira e major
Alaor D'Andréa.
Ao empossar-se o nôvo presl-
dente disse estar firmemente
resolvido a imprimir à Socieda-
de marcha acelerada rumo aos
objetivos que a justifiquem.
Respondendo ao pedido de apoio
e colaboração formulado, o co-
mendador José Pires de Olivei-
ra Dias, tecendo considerações
em torno das obrigações e de-
veres que aos católicos ocorrem,
na hora presente, afirmou que
ali estava, assim como os pre-sentes, para, como toldados, re-
ceber e cumprir ordens Por-
tanto, mandasse o presidenteseria obedecido. Êsse era o
compromisso assumido ao in-
gressar na Sociedade.
NOVOS RUMOS — NOVOS
PROPÓSITOS
Referindo-se o sr. João Er-
nesto ao que lhe fôra dado
BONADORJVT
induz ao sono fisiológico
De ação sedativa e hipnótica. Bonadorm não
produz efeitos secundários o pode ser ministra-
tio. com segursfnça. a crianças e pessoas idosas.
O despertar do paciente é sempre normal, mes-
mo quando, por necessidade, fòr acordado no
meio da noite1. Isento de efeito cumulativo. Não
vicia, nem causa excitação. depressão respira-
tória, irritação gástrica ou confusão mental.
Baixo efeito hipotensivo.
BONADORM
Apresentação: em frascos de 15 comprimidos
Amostras o literatura a disposição da classe medica
• Dicloral/enacona - Residindo de recentes ;»«>5qui-
uns realizadas na Grã-Bretanha.
LABORATÓRIOS GLAXO-EVANS DO BRASIL S. A.
Buu Di. Mário Viana, 523 • Kitcròi - KJ
T"
mm
Vw K • Itm •« I »»»••* *•*
observar na congênere guana-
barina, em plena e ativa ação,
no campo religioso, intelectual
e profissional, externou os pro-
pósitos em que se acha, de di-
namisar a Sociedade. Disse queseu primeiro cuidado será o de
entrar em contato com o Reve-
rendo Monsenhor Lafayete,
Chanceler do Arcebispado e far-
macêutico. para reatar anterio-
res entendimentos de assistên-
cia religiosa. Relembrou ao fi-
nal, a conveniência em resta-
belecer a praxe da missa domi-
nical das 11 horas, na Catedral,
em conjunto.
Não foi numeroso o com-
parecimento nessas primeiras
reuniões. Ante o entusiasmo dos
atuais e recém-empossados di-
retores é de esperar, entretan-
to, que dentro de pouco, êsse
sodalício exercerá fecundo e
atuante papel em nosso* profis-
sionalismo.
Estabilizador
do sistema
nervoso
fpe^urinlII Conip-m.do' JMH
T ranquilizador
FALECIMENTOS
Realizaram-se u.a 29 de se-
tembro último, em Jacaréi, com
numeroso acompanhamento, as
exéquias da Exma. sra Rosa
Scali.se, genitora do nosso
estimado'confrade Jose Scalise,
colaborador da Squibb e mem-
bro da União Farmacêutica de
São Paulo. A familia enlutada
e ao dr. José Scalise, nossos
sentimentos.
Faleceu dia 6 de nove m bri
p. findo, nesta capital, depois
de insidiosa moléstia * com
idade de 69 anos. o farmacêu-
tico Romeu Pomanelli O ex-
tinto natural de Minas Gerais,
féz longa operosa e honrada
vida profissional, no interior e
na capital, ond»3 instalou, adqui-
riu e dirigiu inúmeras estabele-
cimentos farmacêuticos D iva
viúva a Exma sr;» Maria Po-
mnnelli F:lho além de vários
irmãos, sobrinho- e netos Fra
membro da União Farmacêu-
tica e do Sindicato das Far-
mácias que se fizeram repre-
sentar no sepultamento ocorri-
do a 7. no Cemitério de Araçá.
nesta capital
o SABONETE
REGINA
é uma maravilha!
IEI
B DK I
F
am
» '
Página 12A Gazeta oa Farm A cia Dezembro de 1961
ECÂO
DE INFOKMACOES
¦
Acetilsalll — Agrlodol — Ayar-
fl — AiiçivitH — Ailvador — Alo-
tran - AJrac — Anabm — Apenen
Aãmac - Aspigrip — Assimllan
Bl-Aspart — BiUuralta - Bevi-
lin — Boido Verne - Boricine —
aronquigi — Bitesamlo — üalvl-
mm — Caplax — Cardox - Cedo-
«eUn - Oevilln — Cremaitina —
Cristobii - Da ire — Deciclen —
Deflatin ~ Deiectan - Oemlin
Oespeurn. — Oemepron — Dulc<>-
tina - Dumenan — Einesll — Es-
¦oncia - Bxtasoi — Extramucin
Extravitin — Farmabiila - Par-
cnacia Droga Uda — Parmacia
N à Aparecida — Farmácia üta.
ttita de JâKsia — Farmácia Vi-"ona.
Ferro-Sustets — (Jabob —
Germlcilin — Olariam — (Jiibion
ini<umycin — inna-Ril — Iniia-
losao - lodamelle — ípirangui-
nna — Ireaase — benire — bento-
rubin - Laqui-Mlcina — Liisador
Liisiobume — bunidor — Maivo-
sulian - tvieiaspray - Merpanoi
vletaooiisiJ — Mutabnm — Na-
non - Neodel-Pab - Neurovttma
Npzotnicin — Novotran — Nu-
trinin - Ooo-Nes — Pavlíoi —
Piton - Pia na J to Paulista - Pie-
«ímii - Pro-Actidi) — Quinicoi —
Rasoderme — Re-Rimêm — Reeu-
lad^rin — Resprtum — Supercas-
crtl — Supnersantin — Tetra Apl-
rnn — Tetra ver — Trezeun — Ul-
traoario — Trezelin — Ultra oario
Usara — Vitagut — Vitória
Marcos Deferidos
Acedocid — Acl-Jel — Adum-
braD — Adpinoi — Agiolax —
Amoran — Ambln — Ansie-Dex —
Apocltai — Armour — Asmison —
Aspia-Cotina — Aterossai - Atto-
pinan - Balsicatrina — Baztcol —
Beiecta) - Belllonai — Beproí —
Bequillenr - Billagol — Bio-MedBios - Bipbenidyl — Bitroíos-
(atr> - Brilhaszil — Burnamid —
OaJclíran — Calfix — Capncura-
«on — Charcolin — Choledasm —
Cloroverdin. — Cola-Cal — Compli-
gon — Coquevit — Cospuman —
Dpaowin — Oermociase — Dermo-
thpntra — Dtaper — Digelax —
Dillasa — Dlspalerg — Distac —
uixarit — Dizninç — Drogatarma
Uralax — Elixir Maraby — Ena-
vid — Endeilavina — Eparvitlna
Eurodlna — Eusodlna — Exapa-
tin — Exatiron — Fahz — Farben-
fabrlnken — Favorita — Fehz —
Fenocola — Fer-Helmln — Ferros-
tabii — Fixulina — Fructamamin
Q.B.C. — Gênio de Música —
Glicotindal — Glycofenoi - Fli-
mettonil — Glinetan — Glorllen
Gonadiron — Grlsetin — Hei-
mitol - Hibernai - Hidratindal
Hlpoloban — tmbretli — Jon-
fcaim — Jugulasma — Krtprin —
Ladogoi — Licynsbino — Uverkon
boçâo Brilhante — Losetli —
Lultpoio — Mareol — Medisedan
Metaiutin — Modeliun — Mui-
tamiD — Mykotectan — Neoplax-B
Neoton — Neovermin — Nepa-
dipoi - Nicozinon — Novapiroí —
Olimen — Origatan - Orobenzoi
Ostam — pancroforina — Pan-
çan — Pantoverin — Panventrll —
Parescleron — Passiflnroí - Patro-
tiniu» — Peitoral Angnaniilco —
Peraiaa — PbiUips — Piluiap Aloi-
cas - Pílulas Maraty - Pirimal
Piacitagoe — Preioco — Presto-
cilin# - Preesuren - Pretiron —
Progargan — Prostgmin — Provi-
ron — Pvotnen — purostroptian —
Qulksntv — Ranbestroí - Recurdl-
lico - Recorquiaze - Retorcai —
Removex — Rheumacyia) - Rtno-
sedai - Rinosolona — Rubratera-
to — Sabonete Curativo de Abarry
Sabunit — Salvamin — Sanar-
thrlta - Sanosclerosil — Semorl
Sinaltube — Sintcnlin - Sol-
venterol — Sulíurallacbacil —
Spumaaen — Suspencllina —¦ Tau-
fer — remaril — Tenfidil — Teo-
clorin — Termilisina — Tersigat
Testilormo — Testril — Tlaml-
silase — Triíasolvente - Trtgatan
rreloblastina — Trelosteina —
Tripopen — TympanU — Urologln
Vagantim — Valiaan — Veafer
Vicafluor-B12 - V1-C-B1 — VI-
kina — Vlsang — Wvechol.
Morcos Indeferidos
Abessoiin — Atonil — Catdto-
wolf — Coiytype — Combatas* —
Dupulmo) — Farmalnr — Fama-
farma — Histimullna — Med —
Pentaserplna — Vepersin — Vetra-
mlcetlna.
«Ilillliitiiiir «111111 tiftiMt iM.r «tirm» • »»»ic»innill£
ü. N. S. 1
.•HiitMiiniaiV
Deferidos
Anedlcionil — Dràgeas (4-12-61)
Atropinage (5-10-61)
Befrao <8-11-61)
Cetropine (7-12-61)
Dràgeat de Sulfato Ferroso Com-
posta» 'Eniia'
(7-12-61)
Freinosparnyl-Orftgeat (7-10-61)
Generesine (15-12-61)
Genoscopoiames — empolas. gotas,
granulado (13-12-61)
Hellaton (14-12-61)
Lipostas (14-12-61)
Neo-Estron (13-12-61)
Rhynil Í5-12-61»
Sonoma — oomprtmidos (14-12-61)
indeferidos
Atadura impreguuda com Neomi-
cina (11-12-61)
Cellicholan < 12-12-61)
Cobresan (13-12-61)
Colírio Wild (12-12-61)
Combiotico (14-12-61)
Cratonex — empolas 6-11-61)
Cronosealman (4-12-61)
Ellxit de Vitamina Comprimidos
(16-11-61)
Eubesan empolas de 2 cc (5-12-61)
Fersicon — Ferro Complexo de VI-
taminas B e VIT (23-11-61)
Fnngex < 10-11-61)
Geitebrina (10-11-61)
Glioxylid injetável (23-11-61)
Lepertroze (5-12-61)
Nclabion (8-11-611
Nuglarine >24-11-61)
Neoftalll (11-12-61)
Pentalgin (12-12-61)
8italgex (10-11-61)
Trepolutin (27-11-61)
Trleest (12-12-61)
Tressllum (13-12-61)
Vlgotonll) (11-12-61)
Vitapneumon (8-11-61)
Xarope de Matadona Or>mpô?to
NeopuUniD (13-12-61)
Xarope de Iodeto de Cálcio
(13-12-61)
CONDIÇÕES IGUAIS
s 1VEA.
alternativa
para o leite materno
oterece CONDIÇÕES IGUAIS
de
desenvolvimento do lactentc
UiDlÇÂO f OUAUDAOf SERVIÇO DA PfâT!fA MlOlfA
INI. ÍAIH &òntou\a~//£et/t m
PAN-TECNE LIDA.
PARA CADA MISTER
UM ffiCNICO
FUNDADOR
Farmacêutico ALVAllO VAKGES
LICENÇAS e REGISTROS
DEPARTAMENTO ESPEC1A1 .IZADO em llcen-
dameoto de produtoí farmacêuticos dieteticot c
veterinários
ASSISTÊNCIA JURÍDICA
MARCAS E PATENTES
DIRETORIA
OSÓRIO VARÕES - GUSTAVO STIEP - ADAÜTO COSTA
~ Prol JOSf? f-ERREI RA DE SOUZA
SEDE: Rua da Quitanda S 12/ andar «ala» 1.201 a 1.204
ÍELtl ONES: 52-6548 - 52-5058
CAIXA POSTAL 4JÍ53
End Tel TÉCNICOS - Rio de Janeiro
Sindicato de Farmácias de São Paulo
Quarta-feira. 13 de dezembro
Sede repleta. 15 horas Am-
biente de animação e de ex-
pectativa Alem da Assembléia
para o reajustamente da men-
salidade que se mantinha des-
de há muito nos 50 insuficien-
tes havia tnterêsse em saber
como se cortaria o Sindicato
diante da.« aleivosias de um
Constantino cronista de "A
GAZETA" com referência à
lista de preços do pequeno va-
re.lo homologada pelo Sindica-
to O presidente fêz-se esperar.
Estava na COAP a aparar o
qrolpe desfazendo dúvidas ote-
recendo explicações e. ao iniciar
a sessão de tudo deu pormeno-
rizada conta, com plena apro-
vação do plenário.
MELHOR MARGEM
A seguir entrou de contar os
passos iá dados e as articula-
ções iá iniciadas para um mo-
vimento de âmbito nacional
com o fito de obter dos podê-
res competentes, indo se pre-
ciso ao nrevidente da Reoúbli-
TEMPERANÇA
A intemprrança é um inimi-
go contra que todos necessitam
estai de sobreaviso O ráp.ao
aumento dêste terrível mal de-
ve incitar a uma luta contra
ê.e todo iuc ama seu semelhan-
te O costun.r de se ministra-
reir instruções sõbre tempe-
rança nas éscotaf é um movi-
meu to feao na direção *xata
Df\em mm^trar-se Instruções
nestf sentido em tôda escolii t
em todo lav Os jovens e as
cru>nças devem compreende! o
effito do 41 ;o^>l do fumo e eu-
trus venenos semelhante'* em
SíO-^brRr o rurpo. obumhrsr h
nurte e tom ir sensual a i!tih
AJbr a fim de atingtrmc.* -
rai? da int«a;perança devo n-.*
ir mais funcio do que o u.-o
oo álcool e ao fumo. A pregui-
ça. a falta de um objetivo ou
as más comuanh as. podem ser
eauja predispor.ente Muit« - ve-
/es ela se en^rtra à mes« ot*
jantar na* faa>ílir < qup t -m
na conta dc estritamente 'm:-
p^rantes Qualquer coisa cji.*»
perturbe a digestão que oca^io-
ne uma indevida excitacão rren-
tai ou de qu»iouer maneira eu-
fraotrecp o oTPdnlsmo. alietr.p-
do o equíübrto das faculda ;es
wentais e fisjcaK. deb lita "> ''o-
mmio do esDirHr sobre o "orr-x
e assim Drontrde para a üi-
temperança
Os que s- acostumam c»Tn
u*»i reeimf -ti i.ndante e «íiti-
mi lente. w?râo deools de ?1-
gum temoo oue o e.ctômaeo
nflo se sat^fa? com alimenMs
simples Exigem o que seja ma.s
e mais ad"bHoo p cante e esti-
mutante Torr.ando-se o«: ner-
vr»s desordfijados e enfraíjue-
c:d'- o oreani^mo. a \ontade pa-
rere imooter.te para resistir ao
ap- tite depravado O delicado
revestimento dc estômago fica
Irritado e inflamado a ponto de
deixar de dar satisfação o mais
estimulante alimento Cria-se
uma sede o«ie nada poderá acal-
mar a não sei a bebida for-
te. — (Educarão).
ca melhor margem operacional
para as farmácias Ouvido ori-
meiramente a Associação Na-
cional do Comércio ParmacAu»
tico e depois seus núcleos re-
gionais partir-se-á para a rei-
vindicação na esfera federal.
COOPERATIVA DE
CRÉDITO
Humberto Dorsa vem nu rim-
pos versando e amadurecendo
o assunto Apresentou proieto
sobre o qual. e ao lado ri:> Cai-
xa Beneficente do SindiciUo oe
que ê o grão-mestre vem tua -
teiando. Então, o presidente
Oliveir06 Zeituni pegou da co1-
sa e pensando em grande <e
propõe, obtido o beneplat <r oa
SUMOC e o apoio de pod roso
banco mineiro, levá-lo a te—
mos de realização San» mi
não? Vamos admitir que *im.
O sr Ollveiros Zeituni embora
com oouco tempo á suíf 'mi-
te tem capacidade de ac&o
be querer e aspira deixai ae
sua passagem pelo Sindicato,
marcantes realizações
DUZENTOS CRUZEIRO?
O objetivo da assembléia *ra
decidir sõbre a mea«alidade.
Pensava-se que essa seria ae
cem cruzeiros Mas eis au«
assembléia transformou a deli-
beração em voto de confiança e
de aplausos á atual diretoria.
Decidindo-se. por unanimidade
fixá-la em 200 cruzeiros Assim
diziam terá o Sindicato mais
amolas possibilidades de pi estai
serviços á classe, sem as atuais
e tão criticas aperturas Hou-
ve entusiasmos, palmas p afi-
nal o presidente ao encerrar a
reunião sensibilizado agrade-
cia a manifestação, prometeu-
do empenhar-se na consecução
dos objetivos colimados em seu
favor isto é. da classe
/
Medicar ao
geriatrica
Hormo"i'c«
Vitam-na»
Minercri
Fato^ei
lipotropico i
^7^. A
G t ^ s
/ V
E
Dezembro de 1961 â Oazvta oé PahmAou Página 13
Terapêutica Musical
Hoje podemos louvar mais um recurso tera-
péutico que em muitos casos têm comprovado
seus lucrativos resultados. É a música. Aliás
todos nós conhecemos a influência calmante e
suficiente para um sono tranqüilo nas crianças,
da cançfto de ninar entoada pela« nossas mães
carinhosas.
Quantos também, timidos mas que vestem a
roupagem da coragem e da audacia ao ouvirem
os hinos e as marchas militares 1
E a "contagiosidade"
dos sons alegres e en-
tusiásticos de canções populares?
E qual de nós não procurou o repouso de uma
cadeira ao som de músicas que reconfortam a
nossa sensibilidade?
Entre alguns poucos primitivos os efeitos da música são atri-
buidos a fatos sobrenaturais e em alguns, os instrumentos nar-
monicos são tabus vedados aos olhos profanos das mulheres São
tais instrumentos usados unicamente em momentos especiais em
certas cerimônias da tribu.
A música sempre acompanhou incontinenti o homem nos
momentos da sua vida, afinando suas manifestações de dor e de
aleRiia
das no mais profundo de nossa
musica" (Ollic Stuwart»
A prof Hebréia Nogueira Al-
varenga ensina com categoria
que a música é o melhor relax
para a época atual e afir-
ma que os sentimentos bons.
suaves são despertados e esti-
mulados pela música
É Inegável que os neuróticos,
agitados melancólicos deprimi-
dos os cardio-nervosos dentre
outros, lucram estraordinaria-
mente com a terapêut ca iru-
sical.
Uma C.as pioneiras no emprê-
co música no tratamento das
aoenças e a Sra Harriet Ayer
Seymour, que não se deixou mo-
bilizar pelas críticas iniciais,
cumprindo o que tinha em vis-
ta quando enunciou. "A
raúsi-
ca não é propriamente um re-
nv dio mas ha certa classe de
mure ca que em determinadas
tniierrnidades, só ou unida a um
u aumento medico cura muitas
e constitui sempre um va-
lio^o auxiliar'
a em 1940. os hospitais mu-
nicipais de Nova York, propor-
cionavam tratamento sonoro a
«6 mil doentes com 975 concer-
tos em 40 casas hospitalares
>láo somente devem ser sub-
metidos a musica os doentes
acumados mas os velhos, os ce-
üo« os mutilados, os detentos e
toros aqueles que sotrem ..
-v Fundação Nacional de Te-
ra <eutica Musicai em 1941. ini-
ciou a sua dtil campanha
íoo poucos também médicos
cerraram fileiras neste movi-
menm e atualmente a evolução
na terapêutica procurando esiu-
uai em tódas as suas reações,
». mpregando tratamentos psico-
."onifittcos. hipnóticos, ietárcicos
eic Sena injusto não utilizai a
anr. i musical para o combate
a.- loenças e melhoria para os
oo' utes
musica^ sao selecionadas
secundo as [inaiidades e pro-
curando executa-las de acordo
com ts preferências do indlvl-
auo'S,,ijrmo5
ate que ponto a
mu-ica afeta nossas emoções
— uma sinfonia de Tchaikows-
kv causa freqüentemente pran-
tos histéricos e uma marcha
nupcml ou um canto fúnebre
oe4*;jcita recordações enterra-
f StMS MWFfílUm Hfí »,
PO INDIANO
H D 5 C n 5 D 5 C R ? H IC ? 5
COTRS IHDIfiHfiS CIFFOHI
ãh.Kalynos
vm
A VIU!
SORRIA COM OTIMISMO! SINTA
GOSTOSA... REFRESCANTE-M
CM SEU HÁLITO A SEN
OE KOLYNOS! A
Ido Kolynot, com maior ¦
timpoia, alcança HNl
a claraia ma» os dontat. Kolynea
é a malhor protaçio contra • cá-
ria... parfumada prowçáo para wu
hálito. Só a ctanttsta poda cuida»
• 'combate
as CAMCS!*.
REFRESCA 0 HÁLITO'!*.
CLAREIA OS DENTES'•*
• •• •
Evoldo de Oliveira
Os doenrcs em convalescença
têm o seu período terminal da
doença apressado com a cola-
boração da música.
Há centms de terapêutica
musical nos quais os doentes se
isolam em aposentos silenciosos,
ficando em repouso e são suo-
metidos à musica procurando
recuperar o eouilíbrio nervoso
e mental.
"Como a ação curativa da
medicna musical deve comple-
tar-se pela higiene preventiva
ou pvofilática, vale levar o seu
influxo a'is homens sãos, mas
fatigados, ou em vias de se
neurastenizarm sob o pêso das
preocupaçõs cotidianas" (Euri-
Nogueira França)
A audição de mús ca não só
nos provoca o esperado prazer
estético influindo no espírito,
na mente, relaxando os mús-
culos. como satisfaz o ego
Devemos pois aproveitar a
música na terapêutica, fazendo
uma promoção intensa no sen-
tido de maior -gosto"
pelas
audições, elevando também o
nível das composicôes e o co-
mércio de discos
Na medicina do trabalho a
música tem seu papel rele-
vante, devendo merecer aten-
ção devida dos especialistas."Nas
fábricas — escreve ainda
Eurico Nogueira França — o
a emprêgo de música adequa-
da faz elevar o ritmo e a qua-
lidade da produção, diminuin-
do a incidência de acidentes".
A música nos locais de traba-
lho torna mais aprazíveis os
ambientes onde circula o pú-
biico e os empregados perma-
necein longas horas"
Terminando, esperamos que
usem mais a música não só
como diversão, mas como medi-
camento e recurso equilibrador
nesta época que trata tanto de
"streess", de desajustes, de des-
controles, numa época tumul-
tuosa e dinâmica.
PRÁTICA e
fttGtmCA
||iir l|fl
vidros
SIUCONlSAOOt.
O • s t f i b U I d O f • 5
TOVAR, GOMES & Co. Lida,
Üuo S luiJ Ooniogo, 824
Coixo Postol, 475 • Tal 28-9594
tnd Telg "TRESCUNHAS1 .Rio ll« Jon«ito
COMBATE A FEBRE NA ANTI6A CHINA
A febre combatia-se na ve-
lha e pitoresca China dos Man-
darins com cozimento de fó-
lhas de 'orelha de lebre" alem
de outras o antas indicadas ta
ra a gtiye rorta-nos Lin Yu-
tun;.'
Nas convalescenças destas
eram orientas as pílulas oe
rsrdarr.omo e verniz de Be-
chuem Nos casos mais graves
receitava-sp cozimento de efe-
dra. canele em pau e pó de
alcaçuz cori amêndoas, oãia
provocar a transpiração.
Shanghan. doença temida
pelos médicos, por obscura e
complicada, combina diversos
quadros mórbidos, com tremo-
res de febre intermitente mais
ou menos do mesma categoria
do tifo Bupunha-se que ataca-
va os tres sistemas Yang, pc-
dendo também atacar o sistema
Yin. Êste responsável pela res-
piração, circulação e elimina-
ção. Aquêle pela nutrição.
Como se vê não era lá mui-
to simples a medicina dos chi-
neses, a qual. ao lado das me-
sinhas, as mais estranhas e
comprcadas, também se utili-
zava de práticas que a tradi-
ção registrava
Relacionava-se elas com as
forças ou fenômenos da natu-
reza. O sol. a lua, o orvalho,
o vento etc., ou com os efeitos
sugestivos. Tudo isso. aliás,
constitui o fundo imanente. co-
uium a todos os povos e civili-
zações.
Mas voltanno ao arsenal te-
rapeutico ou matéria méd ca é
que o célebre romancista de'
Momento em Pequim" ofere-
ce breve súmula, lembremos,
entre outras drogas: a tília es-
pinhenta, em cozimento; a
magnólia, o ruibarbo macerado
em vinho; o salitre e o alei-
çuz; o gengibre sêco, o miolo
de ceboIinVi^s e o fel de porco.
JRo/ynos
CREME DENTAL
PTOSE GÁSTRICA
Os indivíduos magros, altos
(longilineos), são portadores,
cm geral, de estômago alonga-
do. hipotônico Quando esta
condição não é acompanhada
de perturbações digestivas, o
achado radiológico níio deve
preocupar o paciente
Muito comumente. entretan-
to, tais indivíduos se queixam
de dificuldades de digestão,
inapetência, .sensação de "pêso"
após as refeições, arrotos e ga-
ses intestinais, com distensao
abdominal que os pacientes de-
nominam de "ventre inchado".
A compressão do diafragma,
pelos gases, desperta um re-
flexo de que resultam palpita-
çòes do coração, angústia, mal-
estar, às vezes insuportável,
acompanhado de tonturas e
nervosismo
A eliminação de gases coin-
cide com o alívio rápido dêstes
sintomas que se assemelham
muito aos das afecções das vias
biliares. motivo pelo qual o
doente diz que "sofre
do figa-
do"
O exame radiológico, não ra-
ro, revela também vesicuia hi-
potônica (preguiçosa).
Um exame clínico descobre,
com freqüência, outros órgãos
p tosa dos: rins, cólons etc.
A magreza acompanha e
agrava os ptoses. A engorda
corrige estas anomalias, cujo
tratamento se baseia funda-
mentalmente em proporcionar
ao paciente meios de alcançar
pêso normal.
O regime alimentar deverá
ser de fácil digestão, semisóh-
do, com proibição formal do
uso de líquidos às refeições,
que devem ser de pequeno vo-
lume e repetidas, com interva-
los de três a quatro horas
Digestivos tomados sob vígJ-
lància e Indicação médica, me-
dica ção absorvente dos gases,
vitaminas, especialmente B, são
prescrições de prática habitual.
Convém verificar se a ma-
greza não tem origem em cau-
sas orgânicas (tuberculose etc.)
ou funcionais (hipertireoidis-
mo. hipoacidez etc.).
Corrigir a prisão de ventre,
se houver. Mastigar bem os
alimentos. Não tomar café, que
aumenta o nervosismo, não fu-
mar (quem fuma não engorda»,
não beber bebidas alcoólicas.
Um despertar agradável,
à hora habitual,
depois de uma noite com
Doriden
c i n A
Sonífero suave
e inofensivo.
Nao é barbitúrico.
vn
Página 14 A OAZCTA BA FARMÁCU Dezembro de 19<u
Como a criança
se desidrata ?
A desidratação na criança
pode manifestar-se em diver-
s»os graus de gravidade. Será
Importantíssimo conhecer os
primeiros sinais de desidrata-
çáo para que o distúrbio não
progrioa a ponto de adquirir
características irreversíveis O
primeiro ponto a considerar é
o seguinte: vômitos e diarréia
constantes são dados que tor-
nam oorigatório o encaminha-
mento da criança a médico ha-
bilitado a prescrever o trata-
mer.to dietético e farmacolósi-
co adequado.
Deve-se oferecer água ou
chá levemente açucaiado ás
crianças com grande freqüêu-
cia. É uma coisa que as mães
sabem E sabem também que
a água uiada deve ser fervida,
depois deixada a esfriar Prin-
cipalmente no tempo do calor
— e isto consta das recomen-
dações que a Secretaria de
Saúde do govêrno do Estacio
vem fazendo divulgar na cam-
panha de combate á desidra-
taçáo — é importante evitar as
infecçôes e a contaminação dos
alimentos, bem como a admi-
nistraçáo de alimentos deterio-
rados ou de alimentação inade-
quarta para a idade da criança.
Nesse parágrafo estão, sinte-
ticamente. resumidas as causas
fundamentais de desidratação.
De fato. a desidratação não se
pode manifestar sem diarréias
e vômitos — pelo menos a for-
ma aguda de desidratação As
diarréias e os vômito? depen-
dem. quer de infecçôes intes-
GAZETA SOCIAL
Mathilde-Ámérico
\ gentil e prendada Ma-
thilde, filha do nosso esti-
mado confrade Júlio Sauer-
bron de Toledo e Dona Ma-
thilde Fernandez Sauerbron
de Toledo, contraiu núpcias.
dia 28 de dezembro, ãs 18 ho-
ras na Basílica de N. S do
Carmo à rua Martiniano de
Carvalho, com o Sr. Américo,
filho de Eugênio da Silva e
de Dona Maria da Silva Foi
oficiante do solene ato re-
ligioso sua Excelência Reve-
rendíssima, Dom Paulo Ro-
lim Loureiro, Digníssimo Bis-
po-Auxiliar de São Paulo.
Aos jovens nubentes, cum-
primentos e votos de tôda
ventura de A GAZETA DA
FARMACIA.
tinais, quer de infecçôes loca-
lizadas em outros pontas do
organismo, ainda da ingestão
de leite deteriorado ou de ad-
ministração de alimento quali-
t ativamente inadequado. Há
também algumas moléstias üo
aparelho digestivo que podem
levar à desidratação nos pri-
meiros dias de vida e que são
passíveis de correção cirúrgica
Um ponto importante é que
infecçôes localizadas nas amíg-
dalas, na faringe, nos ouvidos
podem dar como conseqüência
quadros de desidratação. Elas
agem à distância, provocando
quadros diarréicos. interferem
com a alimentação da criança,
pois determinam uma queaa
do estado geral. Essas infecçôes
devem ser combatidas de pron-
to, e hoje as armas de que o
pediatra dispõe para tratar
dêsses casos são bem mah po-
derosas do que as existentes,
digamos, há 20 anos
Quando a criança perde água
por vômitos ou diarréias, não
perde sômente água. pois com
o liquido são eliminados sóli-
dos e entre êssi constituintes
interessar-nos-emos. de mo-
mento, pelos que participam
dos sais minerais — sodio. cio-
ro. potássio, maenésio cálcio e.
também, nidrogênio
Se a perda de água dá-se
principalmente por vômitos ou
se verifica principalmente por
diarréia, as quantidades rela-
tivas dêsses elementos perdidas
pelas crianças variam. A espo-
liaçáo oêsses elementos vai con-
tribuir para caracterizar oqua-
dro clinico da desidratação A
diminuição das reservas de so-
dio, por exemplo, é um fator
de queda da pressão arterial
e as variações das taxas de
potássio no sangue têm grande
influência sôbre o funciona-
mento do coração
Não se pode tratar desidra-
taçáo sòmente com água por-
tanto 6 por isso que nos pron-
tos socorros nediátricos os pe-
quenos pacientes recebem ela-
boradissimas misturas de águas
e elementos químicos a fim ie
que os distúrbios específicos de
cada caso possam ser resolvi-
dos.
Há casos em que a desidra-
taçáo já pode ser clinicamente
verificada, mas ainda não atin-
giu graves características e o
paciente não está mal. Então,
preventivamente a reidratação
pode ser tentada por via oral.
Nos casos sérios, contudo, as
soluções terapêuticas devem ser
levadas diretamente á correu-
te circulatória da criança
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no tratamento
da dor
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ao dia. Nos casos de grande extitação ou do-
res muito intensas, 2 comprimidos 3 a 4 vêzes ao
dia. Nos demais casos I comprimido de 4 em
4 Horas.
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co. Cefalalgia, nevralgios, gripe, reumatismo e
gôto, ciática, regrai dolorosos ou estados d ala-
rosos em geral.
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comprimidot e envelopes de celofane de 2 com-
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F/Ml *1A Ct U T i € O- 2 í O
PROBLEMA N.° 11
CHAVES
HORIZONTAIS: — 1 — Estabilidade do sistema nervoso '
produto Punssimus; 6 — Um produto Wadel; Clorofila. quinu
óleos vegetais; 8 — Fluido respirÁvel que compõe a atmosteM
9 — Mamadeira prática e higiênica; 10 — Cheiro, olfato o i
12 — Símbolo quimico do índio; 13 — Cànhamo da Índia. esp< •
de cànhamo; 14 — Regra ordenação, preceito; 15 — Sigla de gr '<
de e tradicional laboratório industrial farmacêutico do Rio de
neiro; 17 — Gênero de plantas dicotiledôneas a que perteniárvores frondosas, como o baoba.
VERTICAIS: — 1 — Substância extraida do liquem Partiu J
par te tina; ácido úsnico; 2 — Um produto Wadel contra gripe, pnt
monia, bronquites; 3 — Função da Química Orgânica; 4 — P»m*
bolo químico do rádio; 5 — Alcalóide que se encontra no o;»»'
juntamente com a morfina e que não tem efeito narcótico. 7
Contém em sua fórmula a furazolidona; Elimina a giardia c
'!n
100% dos casos, com apenas um tratamento; 11 — Nome P,0,í!'' .'.13— Prefixo que significa mão; Homem, em inglês; 15 — 8imbo*<»
químico do aamário; 16 — Homem abandonado e retirado do trr»
social, homem sem companhia.
Solução do problema «.* S
HORIZONTAIS: - Ver a cola te. U, E. Ha. N. S. Lassar A 4.
Neon. Afiar. Er. BN. Ag. Ra, Ro. Cá. A T. Iam Ab. A. R OU«®
Rinites. An, Ia, Ro. N. I, Assinalado.
0
o
pi
Q
I
Dezembro de 1961 A Gazeta m ParmAcia Página 15
Pronto alívio sintomático dos complexos
hormonais, cárdio-vasculares e nervosos.
Sensação de bem-estar.
Completa ausência de manifestações
secundárias.
MENOTHEOSAN
(W AN DER]
Terapêutica sintomática
da menopausa*'¦ »-• -C* f
"y4:.-* *v *' „
' £**V. jjf- _ *jl
0 Normaliza a capacidade de trabalho.
0 tratamento da heimplegia por
um
descontraturante de ação central
OS PERIGOS DO ESTRÔNICO 90
Cada explosão nuclear au-
-menta o teor de estróncio 90 da
atmosfera Ê o mais temível dos
200 isótopos radioat vos que ^e
libertam a cada prova nuclear
Êle é mais nocivo porque:
Sua formação é alta
Tem longa vida radioativa
de 28 anos em nétí'a
Vai do mio rara os ali-
mantos, e absorvdo e assimuu-
ac com êstes pfl"»* anima's e
peias plantas
É deposita.k. no tecido ós -
set
Fica retido tenso 'empo
no corpo humano 1 anos - meio
ern média Daí ind r a for<.ia-
çfiO de lesões ósseas, «av ^nioc
e lcucemias Por pn ics-
conhece-se a concen^aeâo
mi ai a partir qual romeça-
rã formacftn d tumores
Que são
sintobióticos
A Associação Americana de
Química propôs a denom na-
ção "sintobióticos"
para um
nôvo grupo quimioterapêutuo
de preparados sintéticos, deri-
vedo.» dt hexaiHropirimidina e
des qvais a hexetid na é o
ira ir eficaz
e.ssp? novos medicamentos
prometem sei um complemen-
t,p essencial dos antibióticos
rati/rnis
Sintetizado em 1955 por
Velluz e Muller, o tiocolqui-
cóside (Coltrax) é um gli-
cosidio derivado de um aná-
logo da colquicina contendo
enxofre em sua molécula
Antes de sua utilização
clinica, cuidadosas e pacien-
tes verificações experimen-
ia'S permitiram estabelecer
que as contraturas, aliás
intensissimas. prod u z 1 d a s
"
em animais dos quais se fêz
a retirada cirúrgica do cé-
rebro, desapareciam pelo
seu efeito dtpressor sôbre o
sistema nervoso.
Estateieceu-sfe além dis-
so que o tiocolouicoside não
apresenta absolutamente ne-
nhuma ação antimotótica
presente na colquicina nem
mestra efetios secundários
síibj e oui rif orgãos
O estuao farmacológicu
permitiu ainda estabelecer
que, ao contrário dos cura
rizantes naturais ou sintéti-
cos — cujc ação é perifó-
rica. mais exatamente na
"placa metora" ou local da
penetração de uma fbira
nervosa em um músculo —
o t/oconuícóside tem ação
centrai.
A experimentação clinica
mostrou, c a pratica diana
vem comprovando ampla-
mente, imediato espaça-
mento e. a seguir, desapare-
cimento da dor provocada
pelo espasmo, bem como pe-
la acentuada diminuição da
rigidez.
Nesse sentido, o emprêgo
do Coltrax no tétano, ao la-
do naturalmente dos meios
específicos de tratamento,
tem dado resultados inte-
ressantissimos.
Em neurologia, o Coltrax
4* mg injetável ou compri-
midos tem sido usado com
êxito nas hemiplegias. para-
plegias espasmódicas. con-
traturas diversas; em reu-
matologia, sobretudo nos
reumatismos extra-articula-
res e nas ciàticas e lumba-
gos; em ginecologia, nas dis-
menorréias.
Doença de Menière
e ácido nicotínico
O ãciuo nocotluico em com-
printidos oeu bom resultado no'tratamento
da doença de Ma-
nièvp e em outros casos de ede-
ma do labirinto, vert gens e
zumbidos
As melhoras se mantêm du-
ranf> pnos
Acêrco da Farmacotecnia dos
lodetos de Bismuto
Conclusões :
1 — Dc ponto de vista fannacotecnico dos sais de bismuto indi-
cados como treponemicidas, os lodetos são aquêles que melhor-
mente se podem oferecei à terapia sterilisans magna II —
Dentre êsses produtos os que se apresentam em soluto aquoso
realizam um avanço na técnica de orepataçâo III — No núme-
ro das especialidades dêsse gênero o iódo bismutito de sódio
hialino DESBI compõe rigorosamente o tipo de um preparado
de classe.
<a) ABEL DE OLIVEIRA
Professor Catedrático de Farmacotécnica
Membro Titular da Academia Nacional de Medicina"Imprenso
Médico", n.° 311, 15-5-940
DESBI
TERAPIA INTENSIVA DA SIEIIIS
NERVOSA, VASCULAR E VISCERAL
Laboratório CHimiofrHeropico Rio - Coixo Postal, 1682
RIO DE JANEIRO
Participando da alegria de tôda a h«ma-
nidade, pela passagem
do Natal e Ano Bom.
CYANAMID-QllfMICA
DO BRASIL S. A
(DIVISÃO
LEDERLE)
envia à classe farmacêutica e seus familiares
o fraternoI nicnsogem de BOAS FESTAS#
desejando um próspero
e feliz ano de 1962
¦
D0
QI
pacr)'*» 16A Oazita m Farmácia Dezembro de 1961
No.a» e comentários científicos
TRATAMENTO PRECOCE DA
OCIUSAO ARTERIAL AGUDA
Dr. Cândido França Carreiro
Na fase aguda da oclusão arterial, o atraso na instituição do
tratamento adequado, conforme a causa, diminui a possibilidade
de cura.
Não se deve aplicar caloi nem elevar a
extremidade do membro afetado.
Aliviar a dor pelos opiãceos. podendo ser
feitas aplicações quentes nas outras extremi-
rtades não afetadas.
Administrar bebidas alcoólicas e clondrato
de papaverina por via venosa e fazer o bloqueio
dos eánelios simpáticos paravertebrais relativos
à zona comprometida, usando a procaína ou o
álcool, com finalidade vasodilatndora.
Usar os anticoagulantes. para evitar a
extensão da trombose. Não havendo possibiii-
dade da determinação do tempo de protrombi-
na aplitai 50 me de heparina diluída, por via
venosa. de 4 em 4 horas.
Não havendo situação de emergência e
havendo possibilidade de controle laboratorial, do tempo e pro-
trombina. usar o dicumarol na dose de 500 mg no primeiro dia.
200 mg no dia seguinte à dosagem da protrombina. não excedendo
esta a 20 por cento.
O sangue a retirar, para determinação do tempo de protrom-
bina. deve ser colhido 3 a 4 horas após a injeção de heparina.
porque a presença da heparina no sangue altera a prova.
Quando o tratamento clínico não se revelar eficiente para
aumentar a oferta sangüínea aos tecidos, dentro de 6 a 12 horas,
e ainda há possibilidade de salvar a extremidade afetada, passar
ao recurso cirúrgico da embolectomia.
O tratamento médico, atualmente posto em prática, com a
devida precocidade do diagnóstico, rivaliza em resultados felizes
com o cirúrgico.
•X-WP'-'SpPPr
..m. * • •
A $
¥ K^l 1
tradicionalmente
preferidas pela
classe médica
À Venda
nos FARMÁCIAS, DROGARIAS e
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A». Cla»o lilat, M«v • C t. 655 • tnd. T*l«f. IEDEIKÁS
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Dipl.' 4* Vandat :
J.o 7 dê S*t*mbro, 66 • • t/104 • T«l. 22-6534
tnd. T«!«g. IEDERIO • Kío d* Jon«i.»
Eleita a nova diretoria da Sociedade
de Farmacêuticos de São Paulo
A Sociedade -de Farmacêuticos Católicos do Estado dc
São Panlo Tem de eleger a nova diretoria para o biênio de
1961-1963.
Os novos dirigentes da sociedade são:
Presidente: Dr. João Ernesto Coelho Júnior
Vice-Presidente: Dr. Júlio Sauerbronn Toledo
Secretário: Dr. Aloysio Pereira
Bibliotecário: Major Dr. Alaor D'Andréa
Estamos certos de que tão brilhante equipe muito há-de
fazer para que a Sociedade de Farmacêuticos Católicos con-
tinue atuante em sua missão.
MODfRNA UNHA M PRODUTOS PARA TRATAMENTO
DAS PARASnOSES INTESTINAIS
DEBEFENIUM _ Novo anti-helmintico de eleição para o tratamento da ancilos-
tomiase Ideal para a erradicação das infestações simultaneas
por ancilostomideos e ascaris lumbneóides. com dose única. A
base de hidroxinaftoato de befenium.
DIFENTAN
GIARLAN
A base de üicloroteno (Dilentano-70). Terapêutica das teniases.
por uma forma simples e eficaz com uma única dose.
Contem em sua formula a fura/olidona. Elimina a giardiase
em 100% dos casos com apenas um tratamento.
OXIURAZINA «— Tratamento da oxiuriase e aficaridiase Indicado principalmente
nos casos onde ocorre infestação simultânea por oxiurus e
áscaris.
PYR-PAM — Pamoato de pirvinio. Erradica a oxiuriase com UMA só dose.
Lakontdrios farmacêuticos Vicente Amato -
Usafarma S. A.
Rua Joaquim Táyóra, 550 • São Paulo
0 1314 TH em tuberculose urinária
O 1314 TH ou trecator foi
administrado Dor Truc Schil-
liro e Dion a 25 Dacientes com
tuberculose urinária. segundo se
lê em Prpsse Med 1 18 1961.
Eram casos iá antiaos sem ten-
déncia à estabilização ou à ci-
catrizacão. todos portadores de
lesões r)or bacilos de Koen re-
sistentes à estreotomícina íao-
niazida e PAS.
As doses diárias variaram se-
eundo a tolerância de ^on a
1 000 ms e caria ciclo do Ti ta-
mento durou quarenta dias
Muitos doentes se queixaram
de má tolerância sa^tro-hona-
tica razão nela aual a via oval
foi substituída oela retal Esta
intolerância é diretamente oro-
porcional à sensibilidade hnpa-
todieestiva e oarece «er influen-
ciada oela nermanência Io 1314
TH no e^tõmaco. Por isso.
aconselham a associacão de um
medicamento acelerador da dl-
eestâo Em outros casos os Au-
tores averiguaram aue o tera-
Iene comorimidos administrado
em pequenas doses à tarde, au-
mentou consideravelmente a to-
lerâncla ao trecator Dermitin-
do a continuacão do tratamen-
to
Nos 25 casos, o 1314 TH foi
utilizado em associacão com
estrentomicina. PAS viomlcí-
na. ou isoniazida auando os
germes eram sensíveis q esta.
obtendo-se os seguinte» resul-
tados:Nas formas recentes ou
em fase evolutiva 67^ de re-
sultados bons a muito bons:
Nas formas antigas ou ar-
rastadas 56% de resultados re-
gulares a bons:
Nas formas graves, com
Sommer assume
Departamento do
Exterior do Labo-
ratório Torres
O sr. E. A. E. Sommer, que
vinha até agora exercendo
as chefias dos departamen-
tos de divllgação cientifica
e do departamento de exte-
rior do Laboratório Torres
S. A., vem de deixar o pri-
meiro para se dedicar ex-
clusivamente ao departa-
mento do exterior.
Tal modificação se pren-
de ao vasto programa de ex-
pansão dos negócios Torres
para 1962.
A comunicação nos foi fei-
ta pelo próprio sr. Sommer,
que, em amável carta, nos
diz que continuará a preva-
lecer-se da mesma colabora-
ção, tóda ves que consultar
e promover os interesses da
empresa na organização e
expansão de seus negócios
no exterior.
Dando noticia ao fato, A
GAZETA DA FARMACIA de-
seja ao sr. E. A. E. Sommer,
nesta nova fase de trabalho,
completo êxito.
extensas lesões destrutivas nào
foi observado resultado Daloá-
vel.
Afirmam os Autores que
atualmente o trecator se inclui
no arsenal terapêutico da tu-berculose urinária Êle retorça
a ação da isoniazida e é o me-
lhor substituto desta droga,
quando ela se torna ineficaz.
Por outro lado. tem seu efeito au-
mentado quando as&osiado á vio-micma. Aliás, a associação vio-micina-1314 TH. na opinião dè-les, parece ser a ideal.
Para finalizar concitam os
tisioloeistas a fazerem observa-
côes mais aprofundadas e com
casuística mais numerosa sobre
o efeito Indiscutível do trecator
nesta modalidade de tubercub-
se — A VA.
D
&
MERCK
SHARP
I IIIIIIHIIIIIIIIMIIMIIIIIMlilMIlllllllimilllllimillimilllllHIHMIIIIItllllllMIIIMHIIHIHtllHIIIIIIMIIIIIIII
DOHME
I ¦IIIIMItlllllMIIIIIIIIIIIIHItlllllllllllllllMIttlllltlllllMtllltlllllllllllltllllllllllllllHHIIIIIItlllllllHMIIIHtl
Augura aos
seus amigos
I
e fregueses paz
e prosperidade
noANONÔVO
m
1
Dezembro de 1961 A Qazr» ba p***Aou Pâelna 17
NOSSOS PROFUNDOS
AGRADECIMENTOS AOS
AMIGOS FARMACÊUTICOS
DE TODO 0 BRASIL
Há dois anos, somente, lançamos o nosso nôvo produto,
as LÂMINAS Mwwrn PARA BARBEAR.
Sabíamos que
o caminho seria longo e difícil, num campo
onde a concorrência era forte e tradicional. Concentramos
o máximo de nossos esforços no sentido de melhorar, cada
vez mais, a qualidade
das Lâminas
jjoíwivcvi.f ¦ jgjL
*
Hoje, podemos
afirmar, com orgulho, que elas se tornaram
as Lâminas mais aperfeiçoadas da América do Sul!
Se oferecer qualidade é a nossa parte,
não menos im-
portante é o apoio
que temos recebido de nossos amigos
farmacêuticos. Ao seu ótimo trabalho, devemos o sucesso
e o bom conceito que atingimos, em somente 2 anos!
A cada um dos Amigos e a seus balconistas, os nossos
agradecimentos pelo prestígio dado à nossa
"caçula
,hoje
tão vigorosa! Em nome das Lâminas Outton, um grande
abraço I
Cordialmente,
Convidamos os amigos a experimentarem nossa nova SUPER LÂMINA
flofimcu. Uma recomendação a freguesia, baseada na própria experiencia
• confiança no produto, * de inestimável «alor I
\
B
0
0D0
000
0
ID
D
IEI
Cl
Pásma Ib A 0«rT# M PABMACI* Dezembro de 1961
»%
Esta é a reprodução do bronze comemorativo
do 408 aniversário das atividades dos Produtos
Nestié no Brasil, iniciadas com a instalação da
fábrica de Araras, em Sâo Paulo, no ano da
1921. Constitui a mais elevada, especial e cari-
nhosa homenagem à Mãe Brasileira, que confia
na marca Nestié como sinônimo de produtos
nutritivos, de qualidade garantida, para auxilia Ia
na difícil missão de cuidar do nos** infância.
NA PASSAGEM DO SEU
¦40b
ANIVERSARIO,
A HOMENAGEM
DOS PRODUTOS
NESTLÉ
A MÁE BRASILEIRA, de cujo amor e abnegação tanto de.
pendem as gerações de amanhã;
AOS PEDIATRAS, dedicados protetores da saúde de nossa
infância;
AOS DISTRIBUIDORES, constantes e entusiásticos divulgado,
res dos Produtos Nestié;
AOS NOSSOS FORNECEDORES, que garantem o suprimento
regular das matérias-primas indispensáveis aos nossos produtos;
AOS NOSSOS FUNCIONÁRIOS, que com profícuo trabalho
tornam possível á empresa a plena realização dos objetivos
por ela idealizados.
Mm x.
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** v
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#1* r
r, *
Q>ftV-40/61
PRODUTOS NESTLÉ -1821 -1961
40 ANOS A SERVIÇO O A FAMÍLIA BRASILEIRA
I
Dezembro de 1961 A Gazeta oa 7armAcia
Página 19
HfW •^|| ^ - • •- • ¦¦•••~.. j.... afaw^BdSg'^^.
-,* jj—HBfe ^niiMM^Mr - *tif "Tffll^MlWPffBrTWMM^M «r^^^Br jfaMirT'~
$9HLwwi^HK?4^^^KiVr g^M
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VM0MINOSI' |C
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i SUMS
20 COMPRIMIDOS
CARBOfIALIL
sffi'
NO TRATAMENTO DAS
DlSENTERIAS
E COUTES
UBORiTORIO SINItlICO UM.
RUA TAMANDARE, 77#
Tíl. 36-4572 . SAO PAULO
Gazeta do passado
Em seu número 21. ano II. A
GAZETA DA FARMACIA pu-
blicava:• • ?
Acusadores que são réus! —
editorial sôbre atitude de
alguns monopolizadores do co-
mércio droguista que se levan-
taram contra a atitude do Sin-
dicato de proprietários de Far-
mácias, Drogarias e Laborató-
rios na questão de defesa aa
classe. , ? *
Modificados os prazos para
cobrança do impôsto de consu-
mo, indústria e profissões.• » ?
A Farmácia no Paraná.? * *
Os serviços de profilaxia da
febre amarela.* * *
O problema do preço dos me-
dica mentos e a entrevista do
dr. Raul Leite (especialmente
paia a GAZETA DA FARM A-
CIA. por D. F. Lacerda, do
Paraná).• • •
Sífilis e homeopatia.• • •
O preço das especialidades
farmacêuticas.o • •
Noticiário da Sociedade de
Farmácia e Quínrca.* * •
Um padrão de labor e de vir-
tudes — noticiário das solenida-
des realizadas por ocasião do
90. aniversário do sr. comen-
dador José Antônio Coxito
Granado.* * •
As vitaminas em laboratórios.? ? •
Em defesa da dignidade de
um dever.• • •
Os novos farmacêuticos da F.
de Farmácia e Odontologia do
Estado do Rio.o • •
Uniformização do tabelamen-
to de preços das especialidades
farmacêuticas.* • ?
Made in Brasil.* • •
Resenha farmacêutica.* * ?
Seção de informação.• * •
Decisões administrativas sô-
bre registro de marcas e espe-
cialidades farmacêuticas.• * *
Noticiário da Associação Bra-
sileira de Farmacêuticos.* * *
Novos dirigentes do Sindi-
cato.
A GAZETA DA
em 8. Paulo.
FARMACIA
A 16 de dezembro, o IMA inaugurou sua nova sede
na rua Araújo Leitão, n.° 193, Engenho Nôvo, quando se
realizou a bênção dos edifícios, seguida de recepção às
autoridades, médicos e amigos do credenciado labora-
tório, cujas instalações a GAZETA DA FARMACIA per-
correu prazeirosamente, ante o critério funcional e a
obediência aos mais modernos preceitos técnico-cientí-
ficos, não só do grande depósito (shades) como das se-
ções de fabricação, embalagem (tapis rolant) de elabo-
Sociedade de Farmacêuticos Cato-
licos (GB) tem nôvo
presidente
Vem de ser empossado no cargo de presidente da Socie-
dade de Farmacêuticos Católicos (G.B.), o Dr. Weaver de
Morais e Barros. Na ocasião
palavras:
"Cumpro inicialmente o grato
dever de externar ao6 meus pares
da Sociedade de Farmacêuticos Ca-
tólico8 do Rio de Janeiro a cmo-
çfto e a surprêsa com que recebi
a escolha de meu nome. para dl-
rlgir. por dois anos. os destinos cie
nossa sociedade, e, às pessoas que
nos honram com sua presença, nos-
ta solenidade, e gratidão pela aten-
ção generosa do compareclmcnto.
Balanceando as modestas peças
de minhas possibilidades e pou-
do-as em confronto com as de
Eilu, sim. in velhas e leais
AMIGAS DOS FARMACÊUTICOS:
Porque, a par da comprovadíssima
eficiência terapêutica, as
PÍLULAS VITALIZANTES
nunca lhes causaram preocupações
e dores de cabeça...
rados por via oral, idem de injetáveis, laboratórios de
controle de matéria-prima, de produtos fabricados,
seção de pesquisas (com potenciómetro, microscópios,
colorímetro, electroforese e outros dos mais modernos
aparelhos), biotério, além de gerador próprio, caldeira
etc., sob a supervisão e consultoria científica do pro-
fessor dr. Álvaro de Bastos, da Faculdade Nacional de
Medicina e da Academia Nacional de Medicina. Insta-
lado numa área de 30x200 m, está o IMA possibilitado a
ampliações maiores, num crescendo geométrico que vem
tendo em seus doze anos de existência, graças ao con-
ceito em que são tidos os seus produtos, exclusivamente
científicos, entre os quais se destacam: DISPNEITRAT
(7 fórmulas), DERMOPÓ, NO-VÔMIT, TRATOCOLI,
PLUSAPETIT e doze outros elaborados. Está- de para-
béns a indústria guanabarina por mais essa célula de
trabalho genuinamente nacional.
S. Sa. proferiu as seguintes
meus consócios, cresce minha ter-
nura pelos colegas, de vez que não
temeram pôr em risco os destinos
de nosso sodaliclo, quando prefe-
riram estimular o entusiasmo do
modesto companheiro, a se firmar
em nossos Já consagrados pela in-
teligéncia cultivada e pela virtude
provada.
Considero coisa arriscada dizer-
se alguém sucessor do Dr. Paulo
Seabra e desde Já confesso que não
o sou.
Aceitei apenas a condição de
seu contlnuador, de vez que dis-
posição estatutária lhe Impede a
reeleição. Em todos os rumos se-
rei seu seguidor, dando contlnul-
dade m0o scuó programas dc "úbío
e Justo.
Numa quadra de tão desconoer-
tantes acontecimentos nacionais e
estrangeiros, reconheço M d!íl-
culdades de fixar rumos e abrir
novas lareiras para uma socieda-
de de flnalldartfs éticas como a
nossa, pelo que espero contar Cm
• orientação esclarecida dos com-
panhelros.
Encoraja-me a companhia llus-
tre dos que comigo foram eleitos:
o vice-presidente Dr. Domingos
Inocênclo, o secretário Dr. Antô-
nlo Araújo de Aguiar, o tesouret-
ro Dr. Nelson da Rocha Camftes e
a Bibliotecária Professôra Dra.
Yolanda Jardim e esperamos não
decepcionar confiança dos que
acreditaram em nós.
Abe tenho-me. para não lhe ferir
a modéstia, de enumerar os titu-
los de cultura e as benemerênças
de meu antecessor Dr. Paulo Sea-
bra em cuja esteira pretendo na-
vegar a presente diretoria.
Permito-me porém afirmar que
o cientista católico e professor há
de Juntar ás razóes que o fazem
crescer aos olhos de DEUS. as
preocupações com a Deontologia
Farmacêutica no Brasil.
A Imaculada Conceição Implora-
mos luzes e fôrças para que pos-
sumos honrar e servir os ideai* ca-
tólicos na profissão que escolhe-
mM e na sociedade que constitui-
nos.
NOVOS PRODUTOS L.C.S.A.
d, po'O ominoUniull <OIÍIbwIM»«SMI)
Produto Hj 4o ASLAH
CUTItOfICO E RE VÍT AUZANTE
envelhecimento precoce,
SENILIDADE, ASTENA.
Caixas com I aapotas 4*
(TEOfWNA o« ••»<•«*« ki*s-«lcs*l*a)
ASMA aguda e crônica
Vidro* d* w«'
Mi*
(«V* *•
VERMlFUGO (
f O* ofcc*do cow»msrf" "•
MCANDIOSE, oxiurose t
TWCOCEFALOSE.Vidras do
Instituto de Medicamentos
e Alergia
"IMA"
Ltda.
Ml
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a
E
a
Página 20 A G^eta ba Farmácia Dezembro de i96l
Exoféne
V QiHioRoxi ¦ i. i, t. r. r. r. HEXACioRooifCNiiMCTMa
DOMADA PÓ
Bactoricida • Cicatrizam*
Piodermites • Intertrigos • Prurido» • Ulceroçõet
Eficócio do» antibióticos fvngicidai sem oerigo de sensibilização.
m
fabricado • distribuiao no Bronl pelo$
laboratórios ENILA S. A. • mo de JANEIRO
Já está sendo divulgado pnn-
cinaimente no meio médico e.
de um modo eeral no meio
cultura] do Dais. o último -ela-
tório do Instituto Brasileiro He
História da Medicina contendo
informações de erande mterês-
se não apenas oara os estúdio-
sos da evolução da Medicina em
nossa terra mas também oara
todos quantos se interessam De-
la cultura em seus variados as-
oectos Já oela natureza da-
quele Instituto aue é uma -ea-
lizacão em aue se reflete de
um modo marcante a Dersis-
tència do prof Ivolino Vascon-
celos iá oelas atividade® ali re-
senvolvidas, com reoercussão
no âmbito internacional o re-
latório do Instituto Brasileiro
de História da Medicina é Dor
todos os motivos um relatório
diferente Doraue não se res-
trinee à exDOSicão dos ato® ad-
ministrativos ou internos mas
ooraue trata de matéria histó-
rica e científica oferecendo
uma contribuicfio valiosissima à
cultura nacional
Pena é aue não possamos re-
produzir o relatório anresenta-
do oelo 1 0
Secretário do Insti-
tuto visto não dispormos de es-
paço suficiente. Todavia faze-
mos auestão de assinalar o va-
lor dêsse trabalho que repre-
senta sem dúvida um esfôrco
coniueado e fecundo com a
preocuDacão de servir ao mes-
mo tempo à causa da Mediei-
na e da História
Além das sessões habituais,
houve sessões especiais dedica-
das a eminentes vultos da Me-
dlcina em noso Dais entre os
quais se destaca o erande mes-
tre Drof. Piraiá da Silva nonra
e srlória da velha Faculdade de
Medicina da Bahia Houve
também diversas comunicacões.
tôdas elas. aDresentando estu-
dos oesauisas e sugestões aore-
ciáveis.
As conferências culturais oor
sua vez. foram ricas de obser-
vações e subsídios históricos.
No plano internacional o Ins-
tituto fêz-se reDresentar no ti
Congresso Pan-Americano co-
mo também no I Congresso Ve-
nezuelano de História da Medi-
cina Reoresentou o Brasil o
Dr Ivolino de Vasconcelos,
tendo integrado a Delega cáo
Nacional o Dr. Erich Gruen.
membro-corresDondente do Ins-
tituto. Outra iniciativa igual-
mente brilhante foi a II Sema-
na Brasileira de História da
Medicina Já é grande oor-
tanto, o acêrvo que o Instituto
Brasileiro de História da Medi-
cina vem Drestando ao Dais no
campo da pesauisa histórica e
do intercâmbio cultural O úl-
timo relatório dá em síntese,
uma idéia nitida do fecundo la-
bor cultural do Instituto.
CONTA-GOTAS
OCLUSAO ARTERIAL
06 sintomas da jclusàc arte-
rial aen» sempre são de apare-
cimento brusco oodtndo sô atln-
glr iiite;i8iOi.ce apõe algumas tio-
ras dt mlcio ao desconfõrto sen-
do a dor o pn metro e principal
sinton.a acompanhada de dor-
mência. f wnigím-ent© e sensação
de írio. huvtndi também altera-
ções vaaoniotoiai claudlcação m-
term hipí restesta
3p nv '-'iHfr regressfio espon-
tânea dessa sintomatologia evo-
luirá par<« * rfut.grena se não ?ôr
feire o oia^.noetlco e tratamento
em tempo útil
DIABETE DISCRETO
O d!8Tuto*.o Oi metabolismo dos
carboidratos è apenas um dos as-
pectos dt diabr-tes ainda que n&o
sendo t»rave poo* ser acompanha-
do ie severas complicações
Assim em lndivfduoe «gllcosú-
rico? e com glicemla normal nos
quais o diagnóstico de diabetes foi
positivado só com a determinação
da çlicemla duas boras após a re-
feição ou ->e|t,
curva dn snbrecar-
ga da glicose, clinicamente apre-
sentavam «ínirema nefrótlca neu-
rlte retlnlana e eanerena perlfé-rica com íiíturblo metnbóllco.
gucêmlco. 'itscrero a ponto de
passr.r despercebido.
Piadas...
Entra num fturista um freguês indeciso. Olha, pro-cura e não escolhe Resolve utilizar a experiência do ven-
dedor.
Desejo um "bouquet"
de flores para uma dama. O que
me aconselha ?
Bem, meu senhor, depende Se são destinadas a
uma senhora, eu sugeriria um bonito ramo dessas rnsn*
vermelhas Se, contudo, forem para uma senhorita de-
veremos escolher por exemplo, essas rosas brancas, simbo-
lo de pureza e inocência..
Então está resolvido o problema Faca um "bouquet"
de rosas brancas e mande entregá-lo neste enderêço, com
êste cartão.
Pagou e saiu Decorridos alguns minutos, eis que i)olta
e diz ao flnrisia :
Olhe! Estive pensando. por via das dúvidas
ponha no 'bouquet"
de rosas brancas alguns salpicos de
violeta
'patrício" teve a seguinte
Manoel não
No aiérro do Flamengo um
aventura:
Alta madrugada. Um calor tremendo,
conseguia dormir. Avisou à Maria:
Vou sair para tomar um pouco de fresco. Não
agüento mais.
Vestiu-se e foi passear no aterro, á beira-mar. Ino-
pinadamente surgem da escuridão três vagabundos e o
atacam. Àpós imobilizá-lo, diz aquele que parecia ser o
chefe: l
Escuta meu "chapa".
passa duzentos pratas pracada um ou vais fazer uma visita aos
peixinhos.Como por encanto, o pavor do patrício transformou-se
num ataque de riso. t
De que estás rindo. Pensas que estamos brincando?
-- Ndo é isso. Ê que não vou poder atendê-los. Tenho
no bolso apenas uma nota de mil cruzeiros e a esta horaonde vamos conseguir trocá-la?
VOCABULÁRIO MÉDICO
(CONTINUAÇÃO)
«Wfc
Instituto Brasileiro de
História da Medicina
Neurodina — Acetilparaoxifenil-uretana.
Neurodinia — Nevralgia.
Neurodocite — Inflamação das raízes ncr-
VOSÍU' .
Neuroestenia — Grande energia nervosa.
Neurofibroma — Neuroma combinado a
fibroma.
Neurofisiologia — Fisiologia do sistema ner-
voso.
Neurofonia — Doença mental, em que o
^ Daciente se põe a imitar vozes de animais.
Hgpf Neurogênese — Formação de tecido ner-
voso.
JHfc ¦ Neurógeno — De origem nervosa.
Neurogenia — Formação de tecido nervoso
: Neurogénieo — De origem nervosa.
I mmmKm Neuróglia — Tecido de sustentação do tecido
nervoso
Neuroglioma — Olioma com células nervosas.
Neurugrafia — Estudo descritivo dos nervos.
Neuróide — Semelhante ao tecido nervoso.
Neurolabirintite — Inflamação dos nervos do labirinto.
Neurolema — Neurilema.
Neurólise — Destruição do tecido
nervoso
Neurolisina — Llsina dotada deação destrutiva sôbre as célulasnervosas
Neurologista — Especialista em
Neurologia.
Neuroma — Tumor de tecido
nervoso.
Neuromalácia — Amolecimento
patoiOeico do nervo
Neuromimese — Manifestação
histérica simulando uma doençaorgânica
Neuromatoso — Da natureza doneuroma
Neuronrielite — Inflamação denervo p medula.
Neurominsite — Inflamação donervo e músculo.
Neuromusciilar — Relativo «nervo e músculo
Neuronal — Bromodietilaceta-
mida
Neurônio — O conjunto da célu-
la nervosa e seus prolongamentos.Neuroniofagia — Destruição dos
neurônios oelos fagócito*Neuroparatlsia — Paralisia de
origem nervosa
Neuropatia — Denominação ge-nérica de tôda afecção do sistemanervoso.
Neuropatologia — Estudo dasdoenças do sistema nervoso
Neuropla«ma — Protoplasma dascélulas nervosas.
Neuroplastia — Cirurgia plásticade um nervo
Neuropsicose — Neurose e psicoseassociadas
Neuroqueratina — Variedade de
queratina que sustenta a oatnhadas fibras nervosis.
Neurorrafia — Sutura de nervos.Neurorretinite —. Inflamação do
nervn Óptico e da retina.Neurorrrxe — Arrancamento de
un> nervo.
Neurose — Distúrbio funcionaldo sistema nervoso Diferencia-seda psicose porque nela a persona-Udade se mantém e porque não háincapacidade
Neurossarcoma — Sarcoma comelementos dc tecido nervoso
Neurossutura — Neurorrafia au*tura de nervos
Neurotabes — Pollneurlte peri«férica cuja sintomatolocrla simulatabes dorsalis
Neurotélio — Paplla da pele. on-de se encontra uma terminaçãonervosa especializada
Neurotensão — Estiramento deum nervo
Neurótico — Relativo à neurose.Neurotomia — Inclsão de nervosNeurótomo — Instrumento para
incisão de nervos.Neurotônice -
Que aumenta anutrição do sistema nervoso.
Neurotrauma — Traumatismo emum nervo
Veurotripsia — Esmagamento deum nervo
Neurotrofastenia — Nutrição de-fici^nte dr cisterna nervoso
Neurotrófico — Referente A in-fluèncla nervosa e à nutrição ner-vosa
Neurotropismo — Influênciaatrativa do sistema nervoao sôbredeterminadas substâncias.
Neusser (GranulacAes de) —
SOCIEDADE DE FARMÁCIA E QUÍMICA
Com r.iinuciosa e convincsn-
te circular o dr Durval Mazzei
Nogueira, secretário-gerai da
SFQSP, convocou os titulares
para a 10* sessão ordinária e
III da Seccional de Farmacolo-
gia. dia 5 de dezembro p findo
NOVO TITULAR
Abrindo a sessão, o presiden-
te prof Henrique Tastaldi se-
cretariado pelo dr José Barbe-
rio que leu a interessante ata
anterior e o volumoso expedien-
te. ípor onde se via a ativa par-
ticipação da Sociedade em vá-
rios setores profissionais, ou de
ordem cultural) entre outros
assuntos, comunicou ter em
mãos, com parecer favorável da
comissão competente, uma pro-
posta de admissão aos quadrossociais Tratava-se da Farm
Maria José Roncada, a qual foi,
então, unãnimemente eleita pa-ra a seção de Química
CODIOO DE DEONTOLOGIA
Esteve sôbre a mesa o pare-cer dos titulares Sylvio José Ci-
mino e Tabajara Oloria. sôbre
o pronto do aludido código ela-
bor a do pelo CFF, ao qual será
enviado
MÉTODOS DE DOSAGEM
BIOLÓGICA EM FARMACO-
DINAMICA
Encerrada a sessão ordinária,
instalou-se a reunião da Sec-
cional de Farmacologia, cujo
presidente, prof Tarcilo Neu-
bern de To.edo. ecretariaao
pelo dr Tabaiara Gloria dep* is
das habituais considerações
preliminares passa a referir-se
às credenciais do conferencista
inscrito, dr Sidney Augusto Ca-
mara. que. afirmou autoridade
na matéria sôbre a qual iria
discorrer, (assistente que é de
Fisiologia e Farmacodinámica
da FFOSP. da USP. e autor de
trabalhos originais) ventilaria
tema da maior atualidade.
E o ilustre conferencista. du-
rante mais de uma hora, ver-
sou com proficiência e clareza
o vasto e complexo assunto:"Alguns
Métodos de Dosagem
Biológica (de drogas e medica-
mentoe) usados em Farmacodi-
nâmlca".
Dada a extensão do campo
que lhe cumpria, em curto lap-
•o, percorrer, o conferencista,
limitou-se a um "compte
rendu"
das mais recentes técnicas em-
pregadas em laboratórios de
pesquisas, e em indústrias far-
macéuticas melhor equipadas.
Assim, abordou os testes de do-
sagem da insulina, dos digitá-
licos, da ergotamina e dos cura-
rizantes. referindo-se ainda aosmétodos empregados para as
drogas músculo-relaxantes, doshistaminicos e anti-hlstamíni-
cos. assim como aos da avalia-
ção da atividade dos psico-tró-
picos e das substâncias andro-
génicas. pela crista de galo.A aula foi entremeada de ob-
servações. comentário., e pedi-dos de esclarecimentos de titu-lares, o que denota o interesse
com que foi acompanhado.
Por fira. o prof Neubern deToledo, depois de oferecer opor-tunos comentários em tòrno doassunto, principalmente no queconcerne aos métodos de dosa-
gem dos digitállbos. teceu elo-
giosas referências ao trabalhodo dr Sidney agradecendo-lhe
a valiosa contribuição para bri-Ihü do& Lr&bttlliub daquela reu-nião da Seção de Farmacologia
A seguir encerrou a sessão
DR. MÁRIO RANGEL
Granulaçóes basófilas que ftzes são encontradas nos leuconr V
Neutralização - Que anuía «
propriedades de um Árido ouuma base.
Neutro — Que não é nem «ridanem básico. 0
Neutrófilo — Leucócito q , „cora facilmente pelos coruntwineutros. '
Neutropenia - Dimlnuiçf.número de neutrófilo* no sangue
Nevo — Mancha ou tumor ,.s.'curo da nele. congênito rotr. ousem vasos
Nevo vascular — Mancha avpr-melhada e saliente na pele tlir.mada de dilatacão de capilar, s
Nevólde — Semelhante no n<>voNevolipoma - Nevo mnirnclo
abundant» tecido uordurosoNevoso - ManchadoNicolaier (Bacilo de) — BaclU»
do tétano iClostridium tetanliNicolas Favre (Doença dei «
Linfogranulomatose Ingulnal oo.enca de Prei.
Nlcotlana — Gênero de 8olan*.ceas a que nertence a
"Niroti;,:ia
tabneum" fumo.Nicotlana Tabacum — D;is s ,|S.
náceais Pumo. Tabaco Erva -nti.
ta Erva snerrada Erva de SantaCru? Erva da rainha
Nicotianlna — Principio vmuiido fiimo e que dé à êste o seu mi.
- bor oeciHiar.
- Nicotina — AlcâMUe tóxico da»fóiha* de fumo..
NlíotJnlco < Ácido» — Ácido pi.ridipooarboxiUco ta; oarte 1acomplexo vitaminico B
NlCotinlsmo — Intoxicação i.siou*o
"éxeessivo de fumo.
Nictaçào — BiefariKmo sito i»
peetaneiar a todo momentoNictalgia — Dór noturnaNktalopia —• CegUétrii noturna.Nietofobia — Tem Ar mórbido iia
noite
Nlrtúria — Micção freqüente ànoite
Nidificarão — Implantação duóvo fecundado na mucosa uterina
Niemann-Plck (Doença dei -
Doença da primeira infância me-
mia com leucocltose e linfncitos?,
hlnertrofie dr baco e ir finado.
De«fêcho fatal
Nierallna - AdrenalinaNlfablepsia — Cegueira pr
'vn-
da nela reflexão da lu? do sol sA-
bre a neve.Nicrosina — Anilina prètnNlhll Álbum — Ôxldo d' zinco
Nlnfas - Pequenos lábios
Nlnfectomia - AUacãc dos pe-
quenos lábios
Ninfite — Inflamação dos pequs-nos lábias
Ninfolepsia — NinfomanlaNinfomania — Apetite sexual
exaerrado na mulherNinfomaniaca — Que sofre i«
ninfomania
Nlnfoncose — Turnos dos oequ#»
nos lábios
Ninfotomia — Incisão do. (>e-
quenos lábios.Nlnidrina — Substância empre-
gada na 'reação
da ninidrinn" m*
ra pesquisa de ácidos aminaCo ê
a triouetohldroindemil-hldrat..
Nióblo — Metal raro. tambeiu
denominado "colômbio". Símbolo
Cb oêso atômico 30 lNíquel — Elemento simplc^ ma-
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Frcnça foi feito o tratamento
de vários doentes c!e cirroae
ü'cró'ira por Tieif tia predntso-
tia Verificou-se 'jue a prertni-
son.i é um medicamente ce pri-
mfira ordem para c» ¦'< .
sobrev da
A dose media 3i:i di 2t 1
mg por dia Havia ação p
rua muito acuit ada n«> '1
4 dia 8ubjetiva:n»;tite nii
s" euforia e volta i'.o ar' ;"
Estados de descalcificnrãn e debilidade eeral
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Dezembro de 1961 A Gazeta oa Farmácia Página 21
0 problema
dos entorpecentes na
última reunião internacional
Encerrou-se, há pouco, no
Rio de Janeiro, a reunião do
Grupo Intcramericano sôbre
Fiscalização de Entorpecentes.
A iniciativa dessa reunião in-
ternacional partiu da Divisão
de Entorpecentes das Nações
Unidas e de sua Junta de
Assistência Técnica, por solici-
tação dos governos do Brasil e
do Peru
Calcula-se em mais de 14 o
número de delegados estran-
geiros, acrescendo ainda a par-
ticipação da Interpol, como da
Organização Mundial de Saú-
de. Registrou-se também a
presença de uma representação
do Canadá, que. aliás, pela pri-
meira vez tomou parte em
assembléia desta natureza.
De tudo quanto se discutiu
nessa reunião, cuja ordem do
dia relacionou muitos proble-
mas atinentes aos entorpecen-
tes. em todos os seus aspectos,
ficou, ao que parece, uni pon-
to mais positivo, e foi lusta-
mente o que diz respeito a pe-
culiaridades de certos países
ouanto a velhos hábitos ainda
enraizados. Ficou assentado,
em conclusão que certos pro-
blemas em relação a entorpc-
centes, devem ser resolvidos
pelos próprios paises, pois se
tornam inúteis quaisquer deci-
sões ou recomendações de con-
gressos e conferências interna-
cionais. A idéia foi apresenta-
da pelas delegações do Peru e
da Colômbia.
Verificou-se, pela experién-
cia. que o tráfico de drogas e
ervas, por meios clandestinus,
tem peculiaridades inerentes a
diversas regiões, pois o proble-ma não se apresenta com os
mesmos aspectos em todos os
países. Daí sev contraprodu-
cente adotar providências de
carater geral, tomadas no pl-a-
no internacional, guando so-
mente os próprios governos, em
seus países, de acordo com os
meios próprios, é que podei âo
resolver ésses problemas. Foi
éste. em síntese, o pensamento
que terminou prevalecendo na
ultima reunião do Grupo lute-
ramericano.
A reunião, em seu conjunto
de estudos e resolução, foi p!e-n a m e n t e satisfatória, tendo
merecido francos elogios u-.s
representantes das Nações Um-
das. pois êstes chegaram a di-
zer que muitas assembléias das
que têm sido promovidas por
aquêle organismo internacio-
nal. não tiveram tanto êxito em
sua oreanizpção.
A Espiramicina
Está havendo polèmca sobre
a ação da espiramicina em
certas afecções oculares A.-
guns a acham contraindicada
nc glaucoma.
Aqui no brtsi' a espiramiei-
na deu res'iitaao surpreender.-
temente ráoicio no tratamento
do tracoma D ai M H Berner.
do Minisfer„ cfa Saúde, mm
trou o an*".b r'icc em cápsulas
ae 250 mg cie 4 em 4 h<ír^s re-
c» /'iicro D,'vte'* "nentp :> inse
F.n> 48 horos c esnpar' ccroni a
í"4 ora. o "'li r;iiospaeii'.' f â
fort fobia N> 13° dia ,i doen-
ça passou pa <> a tas<; cic t-
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480 Formulário de A GAZETA DA FARMÁCIA
Pílulas tônico-
ferruginosas
Tartarato férrico-
potássico 5 g
Extrato de quina 5 e
Extrato de ruibarbo 5 g
Extrato de genciana 5 g
Extrato de noz-
vômica 0 50 g
Glicerina Q*s
Essência de anis 5 gotas
F S A. massa pílulai e di-
vida em 100 pilulas iguais 2
em cada refeição
(lluehard)
Pó tricálcico
Fosfato tricálco 50 a
Carbonato de cálcio prtcip 30 2
Cloreto de sódio 10 a
Magnêsta calcinada 10 g
Misture intimamente Tônico
recalcificante. 1 ou 2 colheres-
cie-café ou de cna por d;a às
refeições.
Dó de trifosfatos
composto
Fosfato de magnésio 20 g
Fosfato de cálcio precip 80 g
Gliceroiosíato de rAlcio 80 g
Bicarbonato fie potássio 320 a
Bicai bonato de sód'.o 500 g
F.íça po fino e homoaêneo.
Con.ierve em vidros orm tam-
pados Tônico nervino
Pó fumigatório
aromatizante
Benjoim pulv. 10 g
Incenso pulv. 100 g
Mirra pulv 100 g
Alfazema pulv. 100 g
Canela pulv. 50 g
Estoraque 25 g
Nitrato de potássio 10 ?
F S.A. pó e misture iniima-
mente Conserve em vidros po-
t*s ou latas bem tampados.
Para defumar as casas
Em um pires ou pinto cor-
tendo brasas derrame 1 ou 2
colheres-de-chá da mistura Ou
simplesmente acenc.a com um
íósforo a mistura, que arde
íàcilmente
Pó fumigatório
inglês
Olíbano em pó
Benjoim em pó
Mirra em pó
Cascarilln em pó
Estoraque
30 g
30 a
30 g
15 g
10 g
Misture Conserve- em vidros
ou potes oem tampados Derra-
me 1 ou 2 colheres-de chá só-
bre brasas, para defumar as
casas
Pó laxativo
Pó alcalino
fosfatado
i uo.oto tricálco 25 a
Carbonato de magnésio 50 g
Bicarbonato de sódio 25 g
Essência de anis XX gótas
F S.A. mistura homogênea,
Conserve em recipientes bem
fechados 1 colher-de-chá. 2 ou
mais vézes por dia. a critério
médico, ni» hlperacidez gflstri-
ca e nas úlceras do estômago.
Folículos de &ene passado
no álcool 6 *
Enxófre sublimado 6 g
Funcho em pó 3 g
Anis-estrelado 3 g
Cremor de tártaro em pó 3 g
Alcaçuz em pó 8 g
Açúcar em pó fino 25 g
F.S.A. mistura intima. 1 co-
lher-de-chá à noite, ao deitar.
(Dujardin — Beaumetí)
Formulário de A GAZETA DA FARMÁCIA 477
Poção sudorífica
Acetato de amônio
líouido 3 cn.3
Tintura de jaborancü 2 cni3
Tintura de acônito 2 cn<3
Xarope de flor-de-
laranjeira 30 cni3
Água 150 cm3
Ás colheres, de 10 em 10 mi-
nutes.
Xarope de rábano
iodado
Iôdo 1 S
Álcool 15 cr.i3
Xarope de rábano 985 cm3
Cápsulas
balsàmicas
Tiocol 0.15 g
Benzoato de sotiio 0 30 k
Dionina 0 01 g
Para 1 cápsula Tome 3 a 4
por dia. como balsàmicas. des-
secanteí do catarro
(Dr. A. Pamplona)
Contra catarro
intestinal crônico
Subnitrato de bisntuto 8 g
Metanaftolato de bismuto 8 a
Fosfato de cálcio 8 g
Carbonato de cálcio 8 g
Resorcina 0 05 g
Tome de 3 em 3 horas a pon-
ta de uma faca dêste pó.
Cápsulas contra
bronquite crônica
Pó de Dover I g
Pó de eucalipto 4 g
Pó de cila 4 g
Misture bem e divida em 24
cápsulas amiláceas 3 a 4 por
dia.tiard)
Contra vômitos
incoerciveis
Tintura de noz-vômica 3 cm3
Bicarbonato de sódio 8 g
Xarope de canela 30 cní3
Agua destilada 150 cm3
Às colheres-de-sopa, de 2 em
2 horas.
Bálsamo de
Genoveva
óleo de oliva 240 cm3
Terebintina 80 g
Cêra amarela 40 g
Sândalo vermelho pulv. 10 g
Cânfora 30 g
Em recipiente conveniente
funda a cêra e a terebintina;
junte o óleo de oliva p n sAn-
dalo: deixe digerir algumas
horas em banho-maria; retire
do oanho dissolva a cánfova
e coe por gaze
Conserve em frasco ou pote
bem tampado, ao abrigo doca-
!or. Apiique localmente. ?sten-
dido em gaze. nas úlceras co-
muns e crônicas e nos abeesses.
Cápsulas contra
a desmineralizaçào
Fosfato tricálco 0.25 g
Fluoreto de cálcio 0 01 g
Carbonato de magnésio 0,10 g
Carbonato de cálcio
precipitado l,-25 g
Açúcar branco 0.10 g
Misture bem. Para 1 cápsula.
M. 12. 1 no fim de cada re-
feição. _ .(Robm)
jriigHffli
ii
Página 22 A Gazeta da Farmácia Dezembro de 1901
Acidentes no lar
Uma das preocupações mais
sérias dos pais são os aciden-
tes no lar. principalmente em
relação às crianças Não aclian-
ta tentar argumentar com as
crianças pois o seu espirite ir-
riquieto ávido de novidanes
não acatara as admoestaçóes.
O único meio de evitai os aci-
dentes é eliminar as possíveis
causas que possam provocar
tais acidentes
A mãe principalmente, deve
estar sempré vigilante e pen-
sar sempre que a curiosidade
da crianca aliada à sua natu-
ral temeridade não deixará
passar um momento propicio
para cometer uma traquinice
que poderá acarretai serias
conseqüências.
A mulher que deixa ao al-
cance das crianças objetos cor-
tan es: venenos, armas :arre-
gadas fósforos, tapete;- peque-
nos sobre asoalhos muito bem
encerados, tacos soltos: quedeixa os filhos pequenos sòzi-
nhos em casa nem que s?ja
por oouco tempo está tacili-
tantío demais e. muitas vezes,
concorrendo para verdadeiras
catástrofes.
A pessoa prudente reconhece
facilmente as situaçó?s que po-dem ocasionar um acidente e
procura elimina-las para não
ter que se arrependei mais
tarde, amargamente
NOTA PRÁTICA
Beta-Lipoproteínas
e Tolbutamida
Em experiências com a tol-
butamida. em todos os casos
tratados por J. T. Reardwood
Jr. e cols a glicemia em je-
jum. manteve-se em tôrno cie
valores normais (abaixo de
120 mg por cento» porém as
beta-1 i p o p r o t e ínas. que são
consideradas e t i o 1 oeicamente
ligadas às lesões arteriosclero-
ticas. apresentam aumento
imediato. _
Portanto, graves distúrbios
do intercâmbio lipídico podem
ocorrer ainda que a glicemia
esteia dentro dos limites nor-
mais.
Assim, para os diabéticos
tratados por muitos anos com
tolbutamida em vez da insuli-
na. não é possível prever quais
as conseqüências, mas deve o
médico prever a possibilidadedas complicações vasculares.
Enfarte do Miocárdio
Em observações de VY O
Ryan e T. B. Schwait/. de
pacientes que sofreram ení.vte
do miocárdio recente, cs-ses
autores verificaram que o tem-
po necessário para a reduto à
metade da concentração de f:li-
cose no sangue passa à metade
após à injeção endovenosa na-
dráo
Com essa prova, dividiu os
pacientes em dois grupos os
em que a concentração desce a
metade em 32 a 64 minutos e
os em que tarda 72 a 113 mi-
nu tos.
Em 11 dos ca-os observados,
10 apresentaram lento aesapa-
recimento da slicose injetada.
Continua a observação 110
sentido de saber se o fenômeno
é permanente ou passageiro.
Cloranfenicol pulverizado nas otites
Nas otites médias crônicas,
otites media» purulentas mnc-
ções pós-ooeratárias. etc. a oul-
verizacáo 1e cloranfeircol re-
duzido a x> finíssimo 250 mg
de cada vez. três vezes por "iia.
produziu a cura completa cm
56 casos, num hospital lortc-
m-ericano. Especialistas norte-
americanos estão propensos a
aaota: o método.
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Tetraciclinas nas hepatites por vírus
Em experimentação feita
na índia, as tetraciclinas
mostraram-se eficientes no
tratamento das hepatites
por vírus, especialmente se
administradas logo no oe-
riodo da viremia. antes que
se instalem lesões hepáticas.
Houve rápida normaliza-
cão do apetite e da tempo-
ratura. A duração da doen-
ca foi muito abreviada.
O tratamento com metio-
nina e com ACTH mostrou-
se muito menos eficaz.
478 Formulário de A GAZETA DA FARMÁCIA
Cápsulas digestivas
Taka-diástase 0.20 g
Sal de Vichy 0.20 gPancreatir.a 0.30 g
Maenesia calcinada 0.30 gPara 1 cápsula M. 12 2 por
dia, às refeições.
n
Taka-diástase 0.30 g
Sal de V:chy 070 g
Beladona em pó 0.02 g
Para 1 cápsula M 30 2 por
dia. após as refeições
(Dr A Austregésilo)
III
Pepsina amilrcea 0,20 g
Maltina 0 10 g
Taka-diástase 0,30 g
Noz-vómica em pó 0 01 g
Para 1 cápsula M 20 2 Dor
dia, nas principais refeições
(Dr A. Pamplona)
IV
Fava de Santo Inãcio
em pó 0.03 g
Pepsina extrativa 0.30 g
Maltina 0.10 g
Noz de cola em pó 0.20 g
Para 1 cápsula M 30 1 no
meio das refeições
(Robiti)
Cloretona inalante
Cloretona 1 g
Cânfora 2.50 g
Mentol 2 50 g
Essência de canela do
Ceilão 0 50 cm3
óleo de vaselina 93 50 cm3
Dissolva a cloretona a cãn-
fora e o mentol na vaselina.
mediante leve aquecimento «m
banho-maria Junte a essência
c filtre por papel.
Em pulverizações nasais nas
congestões nasais provocadas
pelos resfriados.
(Farm. Farm. França is)
Cápsulas contra
gripe e resfriados
Fenacetina
Piramido
Cafeína
Carbonato de cálcio
0 30 g
0,20 g
0,05 g
0.0!) g
Para 1 cápsula M 6 2 ou
mais por dia. a critério módico.
Cola dermatolada
Dermatol
óxido de zinco
Gelatina
Glicerina
Agua destilada
1 g
1 g
30 g
30 cm3
3C rm3
F.S.A. Preparação extem-
porànea Em aplicações locais,
nas lesões cutâneas (ecremas
etc.)
(Cnna)
Cola para rótulos
Dextrina
Borato de sódio
Glicose
Agua
Aldeído tx-nzóico
480 g
40 g
40 g
42« crr.3
1 CR'3
Dvssolva a dextrinn e a g!i-
case na água. mediante nque-
cimento e agitação: iunte o
borato de ^ódio e depois o al-
deidn üenzóico dissolvidr ?m
10 cm3 de álcool Misture e c- e
por gaze Conserve em vidros
bem tampados.
Colírio de resorcina
R»»sorcina 0.25 g
Sulfato de zinco 0.15 g
Agua destilada esteri-
liznda 30 cm3
Dissolva os ingredientes na
água e filtre por papel 3 ou
mais gôtas em cada Alho n^s
conjuntivites banal*
(Dr. Moura Brasil)
Formulário de A GAZETA DA FARMÁCIA 479
Cremes de lanolina Colódio calicida
Lanolina 250 gParafina 40 póleo de parafina 160 cm3
Funda » topo brando, coe «e
íór necessário e Junte o se-
guir.te:
Borpto de sódio 6 gAgua destilada 180 cir.3
Dis-olva e iunte aos poucosà mistura fundida. apite sem
cessar até resfriamento Aro-
matize com a mistura seguinte:
Vanilina 0.30 g
Essência de rosa 2 cm3
Álcool 5 cm3
Misture tudo multo bem. de
modo a ter produto honiogr:-
neo Para amaciar a pele do
rosto e de outras partes em
aplicações locais, uma ou mais
vezes ao dia.
II
Lanolina 480 g
Vaselina liquida 250 cm3
Céra branca 45 g
Borato de sódio 8 g
Essência de berçamota 1 cm3
Essência de flor-de-
laranjeira 1 cm3
Essência dr- geránio-rosa 2 cm3
Anua destilada
q.s oara 1000 cm3
Funda a lanolina e a céra;
Junte a vaselina liquida e con-
tinuc o iquecimento Passe o
proouto ainda quente para um
yral de mármore Dissolva o)r r:;to de «ódio em 200 cm3 ae
siuu& e junte aos poucos, aei-
tando fortemente. Junte as es-
sências e complete com a água
1000 cüi3 do produto Mistu>e
hem de ^orU. a ter uma pre-
parncão bem branca Conserve
em vidros ou potes bem tan.-
pados Para amaciar a pel»%
p articularmente o roste poden-do ainda servir de excipiente
para medicamentos ativos.
(Farm. Suira)
Ácido salicilico 6 gAcidc acêtico slacial 3 cn.3
Éter sulfurico 25 cm3
Torebintina de Veneza 5 gVerde metila —
q.s para corar.
Dissolva os componentes ba-
sicos 110 (ter. mediante agita-
çáo; junte o corante e coc p>jr
gaze Preparação ex'empoi'i-
nea. Conserve em vidros bem
tan-pados, ao abri;o do calor.
Creme protetor
da pele contra
o sol
Salicilato de metiln 5 cn.3
Borato de sódio 2 gOêra de abe<ha 20 g
Vaselina branca 15 g
Vaselina liquida 20 cm3
Ag;*a destilada 20 cm3
Pertume — á vontade — q.s.
Funda a céra e a vaselina:
Iunte a vaselina liquida e pa.*-
se 1 mistura para um «ral de
massa Junte a pouco e pouco
o oorato de sódio dissolvido na
água misturando ^em cessar.
Junte entào o salicilato de me-
tila e o perfume mistiranoo
bem Conserve em potes ju
bisnagas.
Pílulas tônicas
de Erba
5 g
2 z
Lactato ferroso
Extrato dc genciana
Extrato d-"1 ncz-vômica 0 50 g
Extrato aquoso de quina 1 50 g
Raia de genciana em pó 2 g
F.S A. massa homogênea e
divida em 100 pílulas iguais.
2 a 4 por dia. às itíe.çóei.
Dezembro de 1961 A Qazet» oa P&rmAcia Página 23
sabonete
VALE QUANTO PESA
O sabonete das famílias
Formatos. Oval e Retangular
A Graça
André Mouroit
Não forcemos o nosso talen-
to oois não teriamos graça em
onda aue fizéssemos. Ê uma
pmnde fôrca e um grande en-
canto saber limitar-se. Aí ool-
sas bem feitas s&o as aue se
fnzem sem constrangimento.
Quantas vêzes tenho visto uma
atriz cheia de Qualidade? oara
a comédia llseira obstinar-se
em representar papéis anaixo-
nados e trágicos aue nfto estão
na sua natureza. Todo Sca-
pin" sonha em interpretar" Hamlet". Na vida de todos os
dias acontece o mesmo Uma
mulher que daria excelente es-
pósa e mãe extremosa auer imi-
?ar as erandes amorosas Arris-
ca-se a um insucesso no aual
pocobraré a sua felicidade
Observem-se os erandes cam-
ppões Raramente dão a im-
pressão de esfôrco O homem
que splta mais de dois metros
chega a o obstáculo com movi-
mentos flexíveis como os de um
: ato ou um tierre Rola oor sô-
bir o «arrafo como se fôssp ie-
vado Delo oróprio impulso nn
verdadeiro chefe se mostra sem-
pre calmo São os aue o cer-
cam aue Darecem aflito* Quan-
to i pie domina as dificutda-
drs p transpõe o obstácflTc co*
mo sp não existisse a trrévi-
df.de
São bons exemplos oue nos
convPtV) imitar na vida cotidia-
na Todos os dias encontram-cf mulheres aue se aueixam*
Não tenho um momento de
^osspeo: tenho de cuidar do
trabalho da casa. dos filhos e
amda dar atenção ao marido
quando" volta oara casa à tar-
rip Depois é preciso oôr em
di, a correspondência Estou
qup não aeuento mais!"
Talvez essa<= mulheres te-
nham realmente muito traba-
lhn. mas falar nisso não é o
melhor meio de suportá-lo.
Quando a pessoa se lamenta,
perde tempo e enereia Fazer
tranqüilamente, pacientemon-
te cada tarefa no momento em
qup sp apresenta nada dizer e
não somar mentalmente as fa-
digas — p ésjsP o melhor meio
de suportá-las
Emnreea-sp muito atualmen-
tp uma palavra oue não é bo-
nita mas tem a sua utiMdade.
fc ela 'descontraído"
Ê cer-
to que com os músculor ^on-
traídos nada se faz com ?raca.
Uma boa dançarina sp abando-
na às nressões. ao ritmo à mú-cica Um bom eserimista ma-
neia levemente o seu florete.
Um bom orador fala natural-
mente como se estivesse entre
amigos ou sozinho Da mesma
forma nâo se deve contrair a
vontade Em vez de querer as
coi as p preciso fazê-las
A eraca. tão necessárias ás
mulheres é uma facilidade um
desembaraço "que
rodeia a ele-
tància e a envolve" Ê coisa
natural. Quando uma pessoa
tem eraca. nunca a perde Co-
mo adquiri-la? Ganhando, com
o exercício, a flexibilidade f a
habilidade que suprimem n ne»
Cfssldadf» de pensar nelaa eraça dc Deus é a mesma
palavra. Trata-se de um dom
uma niuda sobrenatur.il oue
torna o homem capaz c ij con-
seguir a sua salvação, dando-
lhe uma confiança e uma fôr-
ca sem limites. Tenham a ata-
ca isto é. a confianca oue lhes
permita deixar de pensar em si
e encantar os outros.
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Nôvo medicamento contra a tosse
O cftrbepentano (que nos» Es-
tados Unidos recebeu o nome
comercial de Toclase) tem se
mostrado bem mais eficiente
do que a eodeína no combate
à tosse.
fp
IODALGIN
COMPROVADA eficientia
terapêutica
Para a mulher
farmacêutica
ÔVO E CARNE
DE PRIMEIRA
Ao faltar carne de orimelra
nas cozinhas, eeralmente. a do-
na-de-casa pensa loeo em sua
substituição oor ovos Além de
apresentarem erande vantaeem
na facilidade de preparo os
ovos Dodem ser incluídos em
centenas de pratos e nas di-
versas refeições Sâo ainda, re-
comendados como alimento oa-
ra as oe«soa.s de aualouer idade.
Se compararmos os principais
elementos nutritivos da carne
de orlmeira com os dos ovos em
relação aos seus preço® atuais,
verificaremos aue os ovos são
realmente um alimento bara-
to e altamente nutritivo.
CROQUETES DE
GALINHA
Muito fácil de ser Dreparado.
o croquete é um Drato econô-
mico e oue representa um ver-
dadeiro achado Dar» as donas-
de-casa quando aoarecem visi-
tas em cima da hora Para aue
os croquetes selam de fato.
eostasos. é Dreciso certos cuida-
dos. Antes de orepará-lo. é in-
dispensável ter à disposição o
môlho branco aue entra na
composicão da massa A eor-
dura orecisa ser abundante e
muito quente, oara aue os cro-
quetes não fiquem tostados, mas
sim corado?
PREPARO DO MOLHO
BRANCO
A uma colher das de sôpa de
manteica derretida iuntam-se
duas colhéres de farinha de tri-
go. acrescentando-se sal a eôs-
t,o. uma pitada de nós? mosca-
da ou pimenta-do-reino. Ouan-
do a farinha tornar-se liseira-
mente corada junta-se aos pou-
cos um cops de leite môrno.
Continua-se a mexer oara não
ercarocar. Depois, deixaco-
zinh?r em toso brando até o
môlho ficar bem espesso.
O CROQUETE
Geralmente aproveitam-se as
sobras do almóco ou do iantar.
Tiram-se. então, os ossos da ea-
linha e leva-se íoeo com
uma xícara de môlho brenco e
um óvo. Mistura-se muito bem
a massa c lo^o que esteia Iria.
fazem-.sc os croquetes, cassan-
do-os. a seguir, em ôvo batido e
farinha de rosca. Finalmente,
fritam-se os croquetes em eor-
dura abundante e bem quente.
As tosses de causas mais di-
versas, como resfriados, gripe,
faringite. asim etc., costumam
cedei com u nova medicação.
Scalise, e progenitora do nosso
EMPADAO DE
HORTALIÇAS
Para èste prato podem ser
aproveitadas batatas miúdas,
cozendo-as com a pele. depois
de bem lavadas e temperando-
as de sal.
Numa caçarola. pür uma co-
lher. da.s de sopa/ de manteiga,
cebola e alho porro bem oi-
cados. que se deixam refoear
ligeiramente. Juntar, então, er-
vilhas. tiras de vaeem. rodelas
fininhas de cenoura uma cou-
ve de Bruxelas, cortada aos bo-
cadinhos, e a batata cozida.
Deitar uma concha de água ou
de caldo de sôpa. tapar bem a
caçarola e deixar ferver len-
tamente. tUsando água. havera
o cuidado de temperar de sal).
Pelir e cortar quatro ou cin-
co tomates medianos e fritar
em manteiga, esmagando-os.
Passar pelo passador e luntar-
lhes ovos batidos (um oara ca-
da pessoa), ligando tudo mui-
to bem Quando as hortaliças
estiverem completamente cozi-
das. revolver bem e ligar fora
do fogo. mexendo sempre com
o môlho de tomate e d06 ovos."
Passar tudo oara uma fôrma
untada de manteiga, polvilha-
da de pão ralado, que se mete
em banho-maria até ferver e o
môlho estar inteiramente coa-
lhado. ligando tudo num bloco.
Deixar arrefecer um pouco, pa-
ra obter mais consistência, ti-
rar da fôrma e servir, rodeado
de triângulos de batata frita.
SOPA DE BATATINHAS
FINGIDAS
Fazer um bom polme de ba-
tatas. que se liga com um pou-
co d? manteiga derretida e alho
ralado com ôvo batido. Foi mar
un as bolinhas, que se vão pon-
tíc num tabuleiro polvilhado ae
farinha de trigo, e levar ao for-
no para alourar. ou envolver
em pào ralado e alourar ràpi-
damente em óleo de milho fer-
\n.te. Pôr numa terrina e sô-
bie elas verter um caldo pre-
paiaao com hortaliças esmaga-
vas pelo passador, levemente
engrossado com fécula de ba-
feita, temperado de sal. Se as
boli'ha« forem alouradas no
forno, oeitar em cada prato de
sopa uma colher de nata, ma*
se forem fritas, não ajuntar
nata
PUDIM DE PEIXE A
PERNAMBUCANA
Para tazer êste pudim, sepa-
re- 3 bonitas postas de peixe,
cozidas ou fritas; umas 2 xí-
caras de miolo de pão dormi-
do: le te de 1 côco. tirado com
leite de vaca: 2 ovas; 2 ?o!he-
res tsopa) de farinha de fr.go;
l colher tsopa) de manteiga 1
ou 2 colhe res (sopa) de aceite;
1 colher <sopa) de vínaare; ce-
bola picadinha ou raia«la. coen-
Uo tomates picados.
Catt a.« espinhas e as oeles
do peixe e desfie a carne. A
parte, ponha de môlho no lei-
te de côco o miolo de pão e
aeixe cozinhar.
PÃOZINHO OPERÁRIO
Numa vasilha, peneire jun-
tas 1 colher (chã) de sal. 1 co-
iher «sopa) de fermento em pó
e 2 xícaras de farinha de tri-
go Faça um monte, abra uma
f*ova no centro e ponha den-
%ro 1 colher (sopa) de açúcar,
1 colher (sopa) de manteiga,
3 4 xícaia de leite e um ôvo
inteiro t/gue bem a massa, me-
xendo depressa e ponha, com
colhoiinha, em tabuleiro polvi-
lhado com farinha de trigo.
Forr.o quente.
(SOBREMESA)
Quadrinhos de chocolate
Primeira etapa — Põem-se
em uma panela 1/2 litro de lei-
te. 2 colheres de açúcar e uma
goma desmanchada; dissolvem-
se, então, 2 colheres bem cheias
de Maizena e 2 colheres de cho-
co ate em pó, em um pouco de
le te Junta-se tudo. leva-se ao
fogo, mexendo-se sempre, até
ficar um crtme bem consisten-
t? Caso seja necessário, acres-
ctiita-se um pouco de Maizena
a ^nais. Com a mistura no pon-
to. retira-se, despeja-se em
mármore untado com manteiga.
Segunda etapa — Faz-se uma
gema da com 2 gemas e 4 co-
lheres cheias de açúcar. Bate—
se bem, até ficar esbranquiça-
da; coloca-se de lado. Põem-se
dois copos de leite para ferver
e, quando estiver fervendo, mis-
tura-se a gemada. Deixa-se fer-
ver por mais uns 3 minutos, re-
tira-se do fogo. Depois de frio,
corta-se o chocolate em qua-
dradinhos de mais ou menos
dois centímetros; põe-se dentro
do môlho já preparado. Serve-
se bem gelado e em taças.
PRESUNTO A
PARISIENSE
Fatias de pão de fôrma.
200 grs. de presunto.
ovos.
1 copo de leite.
100 grs. de queijo ralado.
sal.
pimenta do reino,
noz-moscada ralada.
Coloque as fatias de pão
numa fôrma "
pyrex" untada
com bastante manteiga. Pique o
presunto e espalhe sôbre as
fatias. Bata bem os ovos, mis-
ture o leite, o sal, o queijo ra-
lado, a pimenta e a noz-mosca-
da. Derrame éste creme sôbre
as fatias de pão e leve ao fôrno
durante 20 ou 30 minutos Se
quiser, pode acrescentar ao pre-
sunto, alguns pedacinhos de
queijo fresco. Quando estiver
douradinho, tire do fôrno e
sirva bem quente.
PUDIM DE CÔCO
1 pires de cná de côco ralado.
1 copo de leite.
colheres de sôpa de farinha
de trigo.
10 colheres de sôpa de açúcar.
4 ovos.
calda de açúcar queimado
para untar à fôrma.
Bata bem as gemas com o
açúcar. Acrescente as claras em
neve, a farinha de trigo não
empelote quando você juntar o
leite aos demais ingredientes.
Ponha 1 xícara de chá de açú-
car numa panela. Quando esti-
ver amarelinho, junte um pou-
co de água e deixe engrossar.
Depois forre, com esta calda,
uma fôrma. Despeje o pudim e
cozinhe em banho-maria.
FRÁGOL
Desodorante de suor
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A ISA >^'^VT^ i^SK:;jflHBHHIIHHHB
para a
Aeronáutica
BRASÍLIA — Na Pasta da
Aeronáutica, foi assinado de-
creto, regulando o recruta-
mento de oficiais médicos,
farmacêuticos e dentistas.
Será feito entre os diploma-
dos por escolas oficiais ou
reconhecidas pelo Govêrno
Federal, após a seleção em
concurso e conclusão, com
aproveitamento, dos cursos
de formação dos respectivos
quadros. O candidato deverá
ser brasileiro nato, e possuir
menos de 32 anos de idade,
no dia 2 de maio do ano em
que se realizar o concurso de
seleção; estar em gôzo ne to-
dos os direitos civis; sei re-
ser vista; ser julgado apto em
inspeção de saúde, feita por
uma junta especial e apre-
sentar declaração de que
possui idone-idade morai para
o oficialato. assinada por
dois oficiais das Forças Ar-
madas. O candidato splecio-
nado em concurso será ma-
triculado no respectivo curso
de formação, como 2> tenen-
te estagiário (médico, dentis-
ta ou farmacêutico), com
os vencimentos e vantagens
dèsse pôsto, até seu desliga-
mento O candidato que con-
cluir com aproveitamento o
curso de formação será no-
meado 1 u tenente e incluído
no respectivo quadro segun-
do a ordem decrescente
de merecimento intelectual
obtida no respectivo curso.
O verdadeiro industrial
deve alertar os novos em-
pregados sobre os riscos
que podem advir de suas
ocupações e fornecer os
meios de proteção ade-
quados, de modo a impe-
di-los.
CLUBE DOS
GIRAFAS
Conforme noticiamos em
edição anterior, tem no-
va diretoria o Clube dos
Girafas, festivamente em-
possada no salão do Sin-
dicato Médico. no passa-
do dia 8. Ao ato estive-
ram presentes as figuras
mais representativas dos
meios médico-farmacêu-
Ocos A foto fixa o mo-
mento em que o dr Ma-
teus Vasconcelos falava
a um auditório superlo-
tado já na qualidade de
presidente empossado
Com a pompa característica dos grandes atos, realizou-
se no dia 18 pela 20 horas, no Salão Nobre da Maison de
France, a colação de grau dos farmacêuticos-Químicos de
1361 da Faculdade Nacional de Farmácia.
A turma foi paraninfada pelo Prof. Lafayete Rodrigues
Pereira e coube ao Farmacêutico-Químico José Paula Mar-
tins proferir a oração oficial da turma. O dr. Ettiene Béraut
presidente dos laboratórios Silva Araújo Roussell foi o pa-trono dos farmacêuticos-quimicos.
As fotos nos mostram aspectos da solenidade em quese vê parte dos novos profissionais de farmácia e a mesa
A Gazeta da Farmacia
Dezembro. 1%1
A filha de Asclépk» m SPHM
Bela. divinamente sábia, e de
dificil acesso a Filha de Asclé-
pios. que o prof CH Liberalli.
em seguros traços com dextras
pinceladas, tocadas de classi-
cismo, e com a austeridade do
historiador, mostrou à não mui-
to numerosa mas seleta audiên-
cia que acorreu à sede do Ins-
tituto Histórico e Geográfico,
onde se realizou a sessão come-
morativa do XXI aniversário da
Sociedade Paulista de História
da Medicina, da qual o confe-
rencista é vice-presidente.
Não há tecer cometários.
nem, muito menos levantar
loas ao trabalho do prtff. Libe-
rali. cuja reconhecida cultura
os torná supérfluos e lmperti-
nentes.
Sempre diremos, condado, que
foi sugestivo mito de Higia queo ilustre professor estudou e
perquiriu d?sde as mais remo-
tas fontes, aduzindo contribui-
ções originais de rigorosa exe-
gese e segura casuística, pedevenha á lume. para melhor pro-veito e conhecimento geral.
FARMACÊUTICO ENJOLRAS
L. PEIXOTO — NOVO
TITULAR
Na ocasião empossou-se como
titular do sodalicio. recebendo
as insígnias acadêmicas, o ma-
jor farmacêutico Knjolraa Lula
Peixoto, figura de relêvo nos
meios militares e proflsionais
desta capital, o qual foi aplau-
dido pelos numerosos amigos
que lhe foram apresentar seus
cumprimentos.
diretora em que se destaca a presença do magnífico Reitor
da Universidade, professor Pedro Calmon, Dr. Ettiene Be-
raut e o Diretor da Faculdade, Prof. Mário Taveira.
Eis os novos profissionais da Farmácia:
Cecília Girão Loureiro, Ecila Maria Marques Levrero,
Estevão José Coliiago, Henrique de Oliveira Rodrigues, Henri-
que Tommasi Netto, Hugo Jorge Monteiro, Jacob Fajntuch,
Joaquim Pedroza da Silva, José Paula Martins, Juan Aguayo
Brissolese, Lília Selmira Osório Bryson, Luz Vilian Roàri-
gues Cortez, Maria José Guedes Coelho. Marlene de Souza
Veiga, Nikolai Sharapin, Ronald Valim Mothé, Elias Falcman.
SINDICATO CONTINUA
VISITANDO FARMÁCIAS
S PAULO, novembro (CGF)— Sim, continua, com redobra-
do entusiasmo e colhendo pres-tígio para êle e frutos para a
classe, suas visitas às farmá-
cias da capital. Todas as sex-
tas-feiras caravana de crentes,
tendo à frente o presidente Oli-
veiros Zeituni, a arrastar com-
panheiros de diretoria, baixa
na farmácia-pilôto, prèviamen-te designada, na qual se reú-
nem os proprietários de farmá-
cia da zona. Debatem seus pro-blemas. apontam medidas, su-
gerem providências. Ao depois,
o dono da casa, quase sempre
o líder responsável pela con-
vocação, oferece "comes
e be-
bes", e a turma confraterniza,
esquecida dos problemas e
agruras... Afinal, nem tudo
são espinhos na vida associa-
tiva.
VILA CARRAO
Nesse bairro da periferia, rço-tável pelo número de farmá-
cias. e onde dois líderes — Li-
ma e Valim — imperam, pela
autoridade e espírito profiro
nal, realizou-se uma das últi-
mas reuniões dêsse tipo. Foi um
suceso. Grande comparecimen-
to. acesos debates, boas resolu-
çôes. Por fim, uma recepção
calorosa e cordial na casa de
Valim, que, com a Exma sra.
se desdobraram em gentilezas e
atenções. Resultados? Bem. ve-
jamos um apenas: Lima e Va-
lim, na primeira reunião do
órgão Consultivo do Sindicato,
entusiasmados e embalados, co-
municaram seus propósitosimediatos: nada menos que
acabar. Nada de aparelhos de
pressão, de diagnósticos, de
operações, de tratamentos!...
Por aí se vê que essas reu-
niôes distritais estão a madure-
cendo uma farta colheita de
fruto, merecendo a atual Dire-
torla do Sindicato encómios pe-
Ia sua orientação.
A União Farmacêutica de São Paulo
distingue colaboradores de
A GAZETA DA FARMACIA
Recebemos o Boletim Informativo n.rt 1. da União
Farmacêutica de São Paulo, trazendo diversas notícias e
também a mensagem que a União dirige aos colegas,
indistintamente, a propósito da passagem do Natal. Em
sua última Assembléia Geral, a União distinguiu vários
elementos, de real projeção no meio farmacêutico do paL?
e do exterior, com os títulos de sócios-correspondentes e
sócios-honorários, entre os quais figuram alguns colabo-
radores da GAZETA DA FARMACIA. o que muito nos
desvanece, pois é uma distinção muito honrosa. Dos no-
vos correspondentes r*a União Farmacêutica de São Pau-
lo. três são nossos colaboradores: Mário Albuquerque
Leite. Cândido França Carreiro e Durval Tôrres, todos
do Estado da Guanabara. Com a mesma satisfação, re-
gistramos a Inclusão de nosso colaborador e poeta Sebas-
tião Fonseca, também da Guanabara, no quadro de só-
cios-honorários da União, o que vem demonstrar o con-
ceito de que goza o nosso brilhante companheiro no seio
daquela importante entidade de classe.
Além de outros tópicos, o Boletim faz referência ao
código de ética profissional, informando que já foi apro-
vada "a
redação das modificações ao projeto de Código
de Deontologia Farmacêutica, enviado para estudos, pelo
Conselho Federal de Farmácia. As sugestões da União
foram redigidas pelos consócios Isaias Rosa. C. H. Libe-
ralli e J. Silvio Clmino e aprovadas pelo plenário".
XI
A Uniao Farmaceutica de Sao Paulo
distingue colaboradores de
A GAZETA DA FARMACIA
Reccbcmos o Bolctim Informativo n.rt 1. da Uniao !
: Farmaceutica de Sao Paulo, trazendo dlversas noticias e
tamWm a mensagem que a Uniao dirige aos colegas. j
indlstintamente, a proposito da passagem do Natal. Em
sua ultima Assemblela Geral, a Uniao distinguiu varlos !
elementos. de real proje<;ao no meio farmaceutico do paL?
e do exterior, com os titulos de socios-correspondentes e
socios-honorarios. entre os quals flguram alguns colabo¬
radores da GAZETA DA FARMACIA. o que muito nos
desvanece. pois £ uma dist!n<?ao muito honrosa. Dos no- j
vos correspondences <ia Uniao Farmaceutica de Sao Pau¬
lo. tr&s sao nossos colaboradores: M&rlo Albuquerque
Leite. Candido Franca Carreiro e Durval Tdrres, todos
do Estado da Guanabara. Com a mesma satisfacao. re- !
gistramos a lnclusao de nosso colaborador e poeta Sebas-
tiao Fonseca, tambem da Guanabara. no quadro de s6-
cios-honorarios da Uni&o, o que vem demonstrar o con¬
cetto de que goza o nosso brilhante companheiro no seio
daquela important^ entidade de classe.
Alem de outros tbpicos, o Boletim faz referenda ao
c6digo de 6tlca profissional. informando que j& foi apro-
vada "a
redacao das modlfica?6es ao projeto de C6digo
de Deontologia Farmaceutica, enviado para estudos. pejo
Conselho Federal de Farm&cia. As sugestdes da Uniao
foram redigidas pelos cons6cios Isaias Rosa. C. H. Libe-
ralli e J. Silvio Clmino e aprovadas pelo plenirio".
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