KRUSHCHEV TEHTfl VENCER GRAVE QUE A RÚSSIA ...

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I APRESENTADA COM 103 ASSINATURAS EMENDA SÔBRE VOTO AO ANALFABETO 1CASOU-SE NA SUÍÇA O NOVO AGA KHAN ——

Convertida a Bela Londrinense Numa Rica Princesa MuçulmanaCOLLONGES-BELLERIVE, Suíça, 27 (UP) — Uma modelo londrino, que

por breve tempo fôi*a bnroncsa, so converteu hoje em princesa muçulmana. Opríncipe Sadruddln, o menor dos filhos do defunto Aga Khan HI, contraiu casn-mento com Nina Sheila Dyer em uma breve e simples corlmônla civil, que eo rea-Hzou na escola do Collonges-Dellerive.

DIREITOS E DEVERESApesar dos títulos, os nubentes foram simplesmente «senhor • senhora»

para o prefeito Emil Jaques que os casou. Tal como qualquer outro cidadão, o

álcnlde lhes indicou claramente quais sfto «eus diretos o devores, de acordo coma lei rulça; momentos depois firmava" o par o registro e o alcaldo lhes entregavaseus documentos do casados.

PRINCESA «DOÇURA»Do ncôrdo eom as estlpulaçõcs da lei suíça todas as Janelas estavam abertas

do par a pnr para quo todo o público pudesse ver quem estava se casando. Acerimônia converteu Nina Dyer na «princesa Shiran» (o nome significa doçura)pnra os países muçulmanos, segundo o nomo que adotou no més passado no fazer-so inuçulmann como seu esposo, e «princesa Nina» para os demais países.

ANO III N.o - 728 j ^»l||||pP'CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 28 DE AGOSTO - ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS —

Empreendendo sua Maior Guerra Propagandística •

KRUSHCHEV TEHTfl VENCER GRAVEQUE A RÚSSIA ATRAVESSA

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TJ^^ttwpwB^B'' '¦ V " jBfc _y JBP"; __fl__rY

32 HORAS NA ESTRATOSFERA ™neapolis _ vémoina foto o major Dnvld G.

Slmons, da Força Aérea do» Estados Unidos, retratado no In-terior da cablno que o levou a, altura record do 30.000 metros.Durante mais de 32 horas, Slmons esteve na estratosfera, fa-zendo diversas fotografia* da Terra. Declarou quo as lmprrs-soes do que vira, nao podiam expressnr-se com simples pala-vras. (Foto United Press).

PRICF"NAO PODE 0 PETRÓLEO SER NOSSO PORQUECONSTITUI PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE"

Pronunciamento do senador Assis Chateaubriand no Se-nado, citando frases de Stalln sobro explorações de riquezaspor capitais estrangeiros — Os exemplos da Rússia e de Aus-tria (NA PAG. 3)

Acentuam-se as dificuldades internas e externas para os soviéticos Aplicação da estra»tegia do «agradável» para dominar seus adversários dentro e fora do mundo escravizadopelo comunismo «Promete o céu e entretanto colhe a terra» Intimação dos paisespouco desenvolvidos com poderio militar — Os objetivos da URSS com ajuda econômicaas nações do Oriente Próximo Insatisfação eom atitudes assumidas pelo governo da

China Comunista — (LEIA NA PAG. 7)

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RIO. 27 (M) — Nn ses- :siio de hoje dn Câmara dos :

___ Deputados, flnalmcnto o •zzz nr. Armando Falcão apre- i_—^ sentou o projeto, com 103 jEE assinaturas, da emenda |z_ constitucional que estende jEE «o analfabeto o direito do :zz\ voto. A emenda é a se- ¦= guinle: «Fica substltuido :~s

pelo seguinte, o atual ar- j= tigo 132 da Constituição j=~ Federal: Artigo 132: Nfio i=— se podem alistar os eleito- |

es: l.o — Oa que nno sai- |b.-un exurlmlr-se na língua jnacional: 2.0 — os que es- jtejam privados temporária ¦

_s ou definitivamente doi dl- |reltos políticos; parágrafo jl.o — Tambem não podem, i

_£ alistar-se eleitores ns pra- i—— çns dc pré, salvo asplran- i

tes a oficial, sub-oflciai». ;sub-tonentei, sargentos e |

zzz alunos das escolas mlllta- |zzz res do Ensino Superior. :_= Parágrafo 2 o — A lei dis- :=_ porá sobre a forma pela :ZZZ qual possam alistar-se os |ss analfabetos e exercer o dl :S3 reito do voto». Na sua jus- ¦~__ tificação apresentada >__=: emenda, salienta o sr. Ar-35 mando Falcão: «O proble—S ma do analfabetismo noE5 Brasil ainda por muitosrrr anos, permanecerá sem so-ES lução. Os esforços dOB go-E5 vemos que se sucedem são== impotentes para resolverSÉ em prazo curto. A exten-_S são do Território, as difi-3S culdades de comunicação, a3s deficiência dos recursos fi-zzz naneciros, o crescimento da—= população e uma série de3S outros fatores correlatos__ íazem com que se tornem= longínqua a possibilidade_S de alfabetizar rapidamenteEr a maioria do povo».

COMISSÃO INVESTIGARÁ AS VIOLAÇÕES.

Expressiva Maioria Aprova na CâmaraAmericana Direito de Voto aos Negros

WASHINGTON. 27 (UP; — ACâmara de Representantes apro-vou hoje por expressiva maioriao projeto de lei de conformidadede direitos civis e o enviou semtardança ao Senado onde se es-pera fique am-ovado no fim des-ta semana. O projeto, que quasecom toda a segurança se conver-terá na primeira lei nacional dedireitos civis em 82 anos, foiaprovado por 279 votos contra 97ainda que a Câmara Baixa tenhaderrotado por 274 votos contra101 num último esforço d03 legis-ladores para demorar ou impedira aprovação definitiva da maio-ria.Pela afirmativa votaram 15.1 re-

Os defensores do projeto no Parlamento yankee queriam umprojeto mais enérgico Estaria assegurada a sanção pelopresidente Eisenhower Espera-se que o Senado aprove aproposição sem delongas ' Maioria de republicanos favo»

ráveis k medida

publicanos e 127 democratas epela negativa 82 democratas e15 republicanos. A medida tãoardentemente combatida está deB-tinada mais que nada a protegeros direitos ao voto dos negros.Dá ao secretário de Justiça fa-cudades para obter mandados ju-.dlciais de proteção desses direi-tos e criará uma comissão dedireitos civis encarregada de in-

TRÊS CELEBRIDADES JULGAM 0 CONCURSO DE PIANO - ^aTá? rZT^JT^realizando no Rio, jü agora, em sua etapa «nal, reuniu, como integrantes do júri, algumas celebrl-dades internacionais no terreno da música; Entre essas destacam-se as pianistns MargiiériteLong Llli Krnuss e Gulomar Novais, de fama mundial e intérpretes das mais categorizadas dahora atual réplica feminina nos BnckhiuiB, aos Gulda e aos Scodo, quo sfio vistas na foto colhi-da cm um dos Intervalos dos trabalhos do grande certame. (Foto Meridional, para o DIÁRIO

DO PARANA).

Repelidos Pela RússiaOs Planos Ocidentais

LONDRES, 27 (UP — Por William Sesrton) —A União Soviética rechaçou hoje a proposição oci-dental de abrirem-se para inspeção míitua aérea todosos céus da Rússia, Estados Unidos e Canadá. O vice-ministro das Relações Exteriores da União Soviéti-ca, Valeriam Zorin, em acre discurso de ataque aoocidente, na Conferência, de Desarmamento reunidaaqui, rechaçou também virtualmente a proposição dosaliados ocidentais de suspender por dois anos, comcondições, as provas de armas nucleares. Valerian Zo-rin acusou as potências ocidentais de estar prepa-rando uma nova guerra.

O JUIZ CONSIDERA QUE A ATRIZ NÃO FOI PREJUDICADA-

Negada a Indenização de um Milhãode Dollars Exigida por Arlene Dahl

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vestigar as violações dos direitos.Durante o breve debate, limita»do a uma hora pelos regulamen-tos da Câmara, os defensoresdos direitos civis de ambos ospartidos expressaram seu pesarde que a medida não fosse

«mais enérgica».Porem por su» vez admitiram

que era um passo adiante e queconstituía o mais que poderia sefaser agora. Os legisladores con-trarlos, despojados de toda armaparlamentar para derrotar a me-dlda, afirmaram que havia sidoinspirada por motivos políticoso puseram em tela de julgamen-to sua constituclonalldade. O re-representa republicano HughScott disse à Câmara que o pre-sidente Eisenhower promulgaráo projeto de lei apesar de que nãoé tão amplo como o que haviapedido e com o a Câmara Baixa

, aprovou a princípios deste ano.

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Acordo Feito Entre oBrasil e Luxemburgo

RIO, 27 (Meridional) — Bra-slleiros que quiserem h* a Lu-xemburgo e lá. permanecer pelomenos dois meses — e por reci-procidade cidadãos do Luxem,burgo que vierem ao Brasil paraficar ató três meses — terão ovisto gratuito em virtude de acôr-do assinado ontem na capital da-quele Estado europeu. O acordodeverá entrar em vigor no dia24 de setembro próximo e esta-belece ainda, que os passaportesdiplomáticos ou de serviço serão

. dispensados do visto consular.

DULLES DUVIDA DA EXISTÊNCIA DO PROJÉTIL BALÍSTICO INTERCONTINENTAL

Não Será Afetado Pelo «PBI» da RússiaEquilíbrio Militar Entre Este e Oesteí Considerações da política internacional teriam motivado a revelação soviética — Os EstadosI Unidos investigam se os russos possuem a poderosa arma Também a Grã-Bretanha du-| vida da afirmação Os militares da OTAN acreditam que a URSS tem o temive! projétil

A esposa de Fernando Lamas acionou a Columbia Pictures porter usado de ardil na publicidade de um filme «Mrs.

Dahl havia exposto seu busto em grau igual ou maior» em di-versas fotografias

NOVA YORK, 27 (UP) — Um juiz da Corte Suprema do Esta.do de Nova York rejeitou hoje uma acusação por danos e prejui.zos iniciada pela atriz Arlene Dahl, esposa do ator argentino Fer-nando Lamas, contra u Columbia Pictures Corp. A bela atriz ha-via exigido uma indenização de 1.000.000 de dollars, alegando quea empresa fez uma publicidade "obscena", degradante e ofensi.va" à sua pelicula "Wicked as Thcy Come", na qual ela teve opapel principal.

OPINIÃO DO JUIZA atriz disse que os avisos e cartazes usados na publicidade

do filme "proclamaram falsamente ao publico que havja tido omau gosto ou o pouco juizo de permitir que se a fotografasse rea-lizando no filme atos sugestivos de imoralidade, concupiscência epromiscuidade sexual". Entretanto, o juiz Henry Clay Greenberg,encarregado do julgamento, concluiu que miss Dahl não foi "pre-

judicada, exceto talvez a seus próprios olhos". "Somente uma pes-soa ignorante ou intolerante poderia imputar a sua personalida.de às más qualidades cio personagem fictício que represehta (nofilme)", acrescentou o juiz.

GRAU DO BUSTOGreenberg fez notar também que uma das acusações origi.

nais da atriz — de que a companhia havia usado uma fotografiafalsa e excessivamente reveladora dela para a publicidade dofilme — foi deixado de lado quando se estabeleceu que nas fo-tografias de publicidade de vários de seus filmes anteriores, Mr.Dahl "havia exposto seu busto cm grau igual ou maior".

Nota Oficial Sobre a ExistênciaDa Gripe Asiática em Uruguaiana

RIO, 27 (Meridional) — Emeomunicado oficial distribuido«oje à tarde à imprensa, o ga-binote do ministro da Saudo con-firmou as notícias de identifi-cação do vírus (Ásia 57), em ca-sos ocorridos em Uruguaiana,adiantando que, a despeito des-ta, confirmação, a epidemia nãoestá se propagando com a velo-cldado habitual da «Asiática»»,nem, perturbando a vida daque-

la cidade. Há cerca de 3 mil ca-sos paia uma população do 40mil habltantod, e não houve atéagora, um só caso grave. Afirmaainda a nota, que cm São Paulofoi identificado o virus A-JA-PAO-305, tambem sem gravidade.Termina o comunicado, dizendoque a epidemia ura Uruguaiananão se expandiu para qualqueroutr-. cidade do estado sulino.

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A NADADORA QUE VENCEU A MANCHA — d°ver, j*í^-f-J**

"nda<lora dinamarquesa Greta Anderaon^tTo «.«."anos.de ter^™í»/m

*Ji,e c1hePva e*a«»ta *• costa de Dover, depoisti nLl, °

*%***} dn Manchn* Do» 2* concorrentes à pro-va anual, apenas Greta e Ken Wray, da Inglaterra, conseg-ulram completar a travessia. (Foto United Press).

*•*-**-*.

—- Transportei base do desen- __ZZZ Estado ____;zzz. volvimento econômico do •—=_ (pág. 8) _=____; Elevadíssimo indico de bru =•*£~S. calos» nos rebanhos do S=—~ interior S——= (pág. l/2.o cad.) jj|E—- Advorie/ncla du forças s*Szzz econômicas de S. Paulo ao ass_5 presidcmte =^:EE (Pág. 4) ==~: Mestre» opinam sobre a S—!-*--- reforma do ensino secun- SS~_ dárlo *—a== (pág. 8) SS55S. Procesio qu* amplia o pra SSSSS xo de conservação do —zzz pescado ——S_ (pág. l/2„ cmt.) ¦§£55 Dotada a Siria pela URSS ==¦— de poderosa for.a militar _jjÇ_!| (pág. 7) SB

I EDITORIAL I5EE «O natural, pois, examl-zzz nando-se superficialmente.^t o panorama da coVifteren-S ela de Buenos Aires, seria35 conceber que os países la-SSZ tmos se colocassem numa.SS frente comum para fazer55 face aoB Estados Unidos.as Ora Vma atitude dessa na-i™ tureza seria estéril e até35 contraproducente».

IiiiiiüiiiiiifiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiüiílChamado a Atenção Pelonão Cumprimento «to Dever

RIO, 27 (Meridional) — O juiaBnniliu Ribeiro Filho por oficiochamou a atenção do corregidorda polícia, para o tempo» decorri-do desde que determinou que ogeneral da reserva Relnaldo Pesr-soa SobrsIt fosse acareado como deputado Segadas Viana, noprocesso para apurar a respon_sabilidade em torno da prisão emflagrante delito inexistente, orde-nada pelo general ao corretor deimóveis Fábio Souza.

WASHINGTON, 2T (UF) —O secretário ds Estado JohnFoster Dulies declarou hoje quao anuncio da Rússia de que criouprojetais balísticos intercontl-mintais não afetará agora oequilíbrio de forças militaresentre o este e o oeste. Ao mes-mo tempo Dullea expressou du-vidas de que os russos hajamconseguido tão repentino adian-lamento no terreno dos projeteisda grande alcance. Fez notarque o anuncio soviético não erapreciso e havia sido redigidocom sumo cuidado.

FABAO rm-STIGAÇOES" Também disse que o anunciopode ter sido motivado por con-slderaçSes de política interna-cional. O secretário de Estadofez essas declarações em con-ferência coletiva de imprensa.

Manifestou também que náotinha razão particular algumapara duvidar da veracidadeem geral do anuncio soviético.Acrescentou que o governo dosEstados Unidos estão fazendoum estudo meticuloso do anun-oio por intermédio de seus ser-viços de Inteligência. Em outrosmeios oficiais norte-americanosse recebeu com respeito a" aflr-mação russa ,de que a União So-vlétlca so adiantou aos EstadosUnidos no aperfeiçoamento dumprojétil balístico inter-continen-tal.

NADA' PKOVAAcrescentaram que se deva

r*tmt*exAif,%jmA

esperar a respeitar os adianta-' mentos no terreno dos projeteis,porém que o anuncio de Moscounada disse que prove que os rus-sos hajam feito algo que os nor-te-americanos não conseguiramna concorrência da criação dochamado projétil definitivo.

DUVIDAS INGLESASLONDRES. 27 (UP) — A

Grã-Bretanha expressou hoja ofi-cialmenta dúvidas de que aUnião Soviética haja conseguidoum projétil teleguiado intercon-tinental. Porém oa diplomatasindicaram que tratarão o pro-nunciamento russo como se forareal, em seus esforços para lo-grar um acordo nas negociaçõesde desarmamento que se reali»zam aqui.

O marechal do ar, sir Der-mont Boyle, chefe do EstadoMaior da Real Força Aérea, de-clarou: «Não acreditamos comoangélicos na afirmação de queessa arma possa chegar a qual-quer lugar na terra».PARIS. 27 (UP) — Os círculos

militares do comando da. Aliam-ça Atlântica disseram hoje que

não têm razões para duvidarda autentioidade do anuncio foi-to em Moscou de quo a Rússiapossui já o temido projétil ba-listico intercontinental. «Não di-zemos que o anuncio russo sejacerto — disse um porta-voz —porém todos sabem que os russostrabalham desde há tempo nafabricação desso projétil e nãotemos razões para duvidar daautenticidade do que sustentam».

"Dever da Nacionalidadeo Combate ao Comunismo"

AMANN, 27 (UP) — Emuma entrevista exclusiva para aUnited Press o rei Hussein daJordânia declarou hoje quo .seupaís combate o comunismo nãocomo condição para lograr a ajuda norte-americana senão «comouni dever nacional ditado pornessa nacionalidade, costumes ereligião». «Pusemos fim ao tra-tado anglo-jordano com o ohje-tlvt°; de nos libertarmos do seusvinculos e condições, — mani-festou Hussein.

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§j SITUAÇÃO AFLITIVA DOS APOSENTADOS DA RVPSC fãr£= Comissão chefiada pelo presidente da Associação dos ~_E= Ferroviários do Paraná e Santa Catarina eneontra-se no E=5E Rio -— Apelo ao presidente da Republica e ministro da __=¦SS Fazenda - (NA l.a PAG. DO 2.o CAD.) EE

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Compra de 160 Locomotivas Para as Ferrovias Nacionaisescoam0P'nto7ril'«IfnIf'!.i,0na,*) V7«,A .!_,de amP»a*- » "osso parque de tração ferroviária, com vista aolocomotiva, d?e

"1¦ "ir, *< 19B. 6 "f"',0 DePai'**™ento Nacional de Estradas de Ferro vai adquirir 160o nTes dente T»?

'n„r í' ?¦? írt,erlír' medfan*'' operação financeira com o Eximbanc. autorizada pe-

a neeesstdâde S^SSii ICub!tschek- Na. exposição de motivos a respeito, o ministro da Viação observa

ducSo un™?', S Sa0'

f •¦.0?aS disP°nlb"'dades de tração, em vista do crescente volume da pro.

zonas deSiíS lnd"stt,lal « P«a evitar a retenção das safras dos dois próximos anos nas

6bilhões bbb ma AiX,Tf'aqa0 i f'nancc,,ra com ° Mmbane totaliza 20 milhões de dollars e mais deo milhões 6,6 mu dollars financiados pelos fornecedores.

?£& ^:i/-'.'V ' ¦ ¦ ¦¦ >''-v ¦/¦ '¦'¦ .7. *s > s ';'. 'rS*^il^_2!_^__36>".'''v ¦¦• ''•"'¦ .-"" V---1' '¦'* ''' ¦• ¦ ¦¦'•'-r;'¦ '¦' *¦''" ¦*¦*' ¦'* ¦ --* T*¦-'"'¦¦'.- *'¦.¦"¦ ~iWfr-:v , - ¦ '¦'//.

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0 "DUQUE DE CAXIAS" NO HAVRE - A banda de mAsl-„ , ea do navlo-eseolabrasllriro «Duqua de Caxias», quando Se dirigia para o monu-mento aoa Morto» dn Guerra, neste porto francês, onde a oflclnlidado brasileira depositoo uma coroa do flores. O «Dum,,,de Caxias» encontratva-se em visita, amistosa ao Havre, (FitaUnited Press). «-vre. ,_«,r*^

» »¦ ¦¦*»¦«¦¦ ti ¦ . ¦ II ... n ....»¦,. ¦ . -rn lirHIHliMMa,!-,!!,,

ÓCULOSÓTICA CURITIBAPraça Zacarias, 92

PRIMEIRO CADERNO — PAGINA - 2 DIÁRIO DO PARANÁ — TELEFONE — 4-7-3-4 CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 1.957

E£ si J-9 ftfel ir»Ti fri«oroao dos diários associados»

Proprladada da "Soeledad» AnSnlm» Diário do P«r«ni"DIRETOR GERENTE

ADHERBAL G. STRESSER UBALDO SIQUEIRARericçào Administração o Oficina, — R. Jo«é Loureiro, 111 —Curitiba.' Telefono 4734 (R6de Interna) — TELEGRAMAS Admlnlt-

trnçno: "Dlnrparaná" — RodaçSo "Matutino"VENDA AVULSA

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Rússia e América LatinaBARRETO LEITE FILHO

0 BRASIL EM SEU PAPEL TRADICIONALkiINUCIOSAS Informações do Bueno» Alre* descrevem o papel

desempenhado na Conferência Econômica Interamerlcana, alireunida, pelo chefe da delegação brasileiro, o ministro da Fa-zenda, sr. José Maria Alkmln.rSSE papel correspondeu, Inteiramente, ti melhorei tradições do

procedimento de nosso pais nos condaves dos povos deste h».mlsfério.nllE fer o ministro da Faienda? O mesmo que, »m outras oca.

siões diversas, têm feito os chefes de delegações do Brasil: In,terpor.se entro as tendências em choque, com o objetivo de con-ciliar, compor e prevenir.

Do ao» altíssimo observatório do Moscou,o "Pravda" dlgnoU-10 a lançar um golpe dovista sflbro a Conferência Econômica do Buo-nos Aires, declarando, segundo o resumo to-legróflco do editorial publicado a respeito, quoos debates dessa assembléia terminaram cmum impasse, "porquo os Estados Unidos so re-cusaram a discutir os problemas bAsicos dassuns relações com a América Latina". E acres-conta quo "os monopolios dos Estados Unidosnão estão, de forma alguma, interessados naindustrialização dos países latino-americanos.Preferem quo esses países so mantenham eco-nômicamcnte dependentes, como abastecedo-res de matérias primas o mão do obra a bai-xo custo, e quo sirvam do mercados vantajosos

para os artigos norte-americanos." Assinalaainda "graves contradições" entre is duas par-tos indicadas do continente, o afirma quo essascontradições permanecerão insoluvels onquon-to os monopólios norto-amoricanos mantivoremos "seus pontos de vista colonialistas".Esto artigo do "Pravda", quo provável-mõnto será lido com displicência pelo Depor-tamento do Estado, 6 do um extremo Interesso,por várias razões. Em termos gerais, pelo quorevela da completa mediocridade teórica emquo se baseia a propaganda do Moscou. Quo aConforencla do Buenos Aires tenha esbarradoem um impasse, era coisa prevista por quan-tos so ocuparam do assunto, nn América La-tina, o já verificada, sem surpresa, pelos que

lhe tém acompanhado desenvolvimento. As Hl-zes do "Pravda" eram, portanto, inteiramentedesnecessárias para esclarecer este ponto. E'evidente, por outro lado, que oste impsssoprevisto e vorificado só podoria resultar do"graves contradições" entre os Estados Unidos,o a América Latina, 110 quo so refere aos"problomas básicos das suas relações", que osnorte-americanos não so recusam propriamen-to a discutir, mas a onfrontar. A "Pravda", on-trotanto, não faz a menor tentativa do apre-sentar qualquer vislumbre de uma análise desses problemas o contradições, ou seja, de ex-plicar, em tôrmos que mereçarr ser menciona-dos, o mecanismo do impasse.

(Conclui na 7* pág. do 1* cnd.)

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

N

N

N

O intuito reolmontc construtivo de salvar o principio da uni-dade e da colaboração americana.

f%UE haja dissídios, sobretudo, em matéria economlca, nSo 6coisa que possa surpreender ninguém. Constituímos uma gran.

do família, dentro da qual não raro se manifestam Interesses anta-gonicos e precisamente para vencer esses antagonismos, na baseda cooperação e da boa vontade, é que se convocam conferênciasInteramerlcanas, sejam políticas, sejam economlcas como essa qUeainda está funcionando em Buenos Aires.a circunstância mais difícil no caso desse encontro na capital

argentina está em que o campo das opções é bem diminuto.A verdade, temos de um lado os Estados Unidos, com o seu imen.' so poderio economico e financeiro ligado ao seu prestigio poli-

tico, o de outro o conjunto das republicas latino.americanas, cuiaseconomias nem sempre se complementam e que, em certos casos,còncorrem.

q natural, pois, examinando-se superficialmente, o panorama daconferência de Buenos Aires, seria cônceber que os países lati.

nos se colocassem numa frertte comum para fazer face aos Esta-dos Unidos. Ora uma atitude dessa natureza seria estéril e até con.traproducente.

UMA conferencia Interamerlcana não se busca acentuar diver-gôncias, querelas e hostilidades e multo menos dividir o contL

nente em bloccs. O objetivo é mais alto, mais nobre e mais cons-trutivo: é procurar aquelas fórmulas conciliatórias que permitiram,através de mais de sessenta anos de política pan.amerlcanlsta, sal-var obstáculos, vencer barreiras e criar esse sistema de solidaria,dade que tem sitfo tão utll na esfera política e que tem sido Igual-mente mu Mo vantajoso, nesta fase de transposição para a esferaeconomica.

Q Brasil é um mediador natural, por multas Circunstâncias quefavorecem esse papel, tanto observadas as coisas apenas pele»

seu prisma político como se passam ao campo da economia.A experlencla do passado, os êxitos que ai colhemos com a poli-

tica de intermediação e compromisso, autorizam.nos a não aban.donar essa posição legítima.a SSIM o entendeu o ministro José Maria Alkmln, corresponden-

do perfeitamente às concepções da política pan-americana donosso país e ao Interesse de evitar que em Buenos Atres tantosesforços já feitos, no sentido da consolidação do interamerlcanls.mo, viessem a ser prejudicados por divergências que, com o tem.po poderão ser, e certamente serão, aplainadas.iEVAMOS mais de cinqüenta anos para alcançar no Tratado do

Rio de Janeiro a completa integração do pensamento políticodo continente. Não seria crivei que o exemplo dessa Integraçãonão nos servisse para ter absoluta confiança nos esforços comple-mentares para estabelecer a solidariedade economica, em basesexeqüíveis e produtivas.

q que o Brasil fez agora, em Buenos Aires, graças ao tato do ml-nistro da Fazenda e à plasticidade de sua orientação, é tão sò.

mente mais uma prova de fidelidade à tradição de nossa diploma,cia.

Apelo Visando Conservação da Rodovia

que Liga Curitiba a União da VitóriaPrecário o estado da rodovia em virtude das ultimas chuvas Necessidade de nova pontesobre o rio Potinga Outros reparos necessários Apelo do sr. Domicio Scaramella Análise da Proposta Orçamentária para 1958, pelo deputado Chafic Cury Projetos apre-

tados Mensagens governamentais Ordem do DiaO sr. Chafic Cury ocupou a tribuna na sessão do ontem do íe-

glslativo estadual, para comentar sôbro a Proposta Orçamentáriaparu n Exercício de lí>58, recentemente encnminlmda no Legislativo,pelo Cíovêrno do Enfado. «E'( sem dúvida alguma, — salientou o ora-dor — êsso documento de importflncla vital pnra a política finnnrel-ra e administrativa do Estado, pelo período do 1 ano. E* atravésdôlo quo o povo do Paraná adquiro conhecimento tias coisas adminis-trativas, como está so comportando o governo do Estado na aplica-ção dos dinheiros públicos, so o aplica bom, no sentido da coletivi-dado paranaense e no interesso da administração estadual, ou soaplica £sse dinheiro mal, em detrimento dos interesses do Estado oda coletividade, por isso mesmo, o orçamento, o documento essen-ciai na vida administrativa do país, quo vive sob o regime demo-rrátlco. Tem o orçamento a função do disciplinar a aplicaçüo dos dl-nlieiros públicos em beneficio da administração pública; tem a fun-çilo do destinnr os dinheiros públieos para a realização do um pro-grama administrativo e, porisso mesmo, devo ôsso documento ser,sobretudo, uni documento democrático».

Impetrou o sr. Pena Botto Habeas-Corpus PreventivoRIO, 27 (Meridional) — O engra-

çadlssimo Almirante Pena Bottoimpetrou habeas-corpus preventivoao Supremo Tribunal Federal, des-tinado a impedir novas prisões ile-

gais, quando falava à imprensa so-bre os movimentos de 11 e 21 denovembro, ocasião em que exerciaas funções de Comandante da Es-quadra.

RODOVIA PARA TJ. DAVITORIA

Seguiu-se na tribuna o sr. Do-mlcio Scaramella, que tratandoda conservação da rodovia que li-ga esta Capital à cidade de Uniãoda Vitória, disse inicialmente:

«Regressando ontem do municí-pio de União da Vitória, onde per-rnanecemos por algum tempo, as-somimoi lioje à tribuna para te-cermos algnns comentários sõbreo quo no1» foi dado verificar na*-quela região, relativamente à si-tuação em que se encontra a es-trada que liga aquele município aesta Capital.

Como conseqüência das últimaschuvas caldas naquela região, areferida estrada, que já se apre-sentava anteriormente em precáv-rias condições, encontra-se agoraem lamentável estado, agravadoainda mais com o desaparecimen-to da ponte provisória sôbre o rioPotinga, que foi carregada pelaságuas, em conseqüência do trans-bordamento do mencionado rio.Essa ocorrência, tem trazido, cc-mo não poderia deixar de ser, inú-meros e sérios prejuizos para alavoura, comércio e indústria,que se acham impossibilitados deescoar os seus produtos, obrigan-d0 até muitas firmas a paralisa-rem quase que completamente assuas atividades».

APÊLO AO DERA propósito o representante

trabalhista encaminhou um apêloao DER, no sentido de ser provi-denciada com a urgência que sefaz mister, a «xecução das seguin-tes obras nos trechos abaixo men-cionados, da estrada Curitiba-União da Vitória:

a) — construção de hova pontesôbre o rio Potinga (ponte provi-sóvia);b) — drenagem e aterro de 1,40

m. de altura por 400 m. de exten-são, nas proximidades da ponte

de concreto, na cidade de Uniãoda Vitória;c) — drenagem o atêrro de 80

cm. de altura por 200 m. de exten-são, no quilômetro 172 — RioClaro;e) — drenagem e atêrro de 2m. de altura por 1.100 a 1.300 m.de extensão no quilômetro lõl,nas proximidades da cidade deSão Mateus d0 Sul.

CRÔNICA DO RIO

0 Lado HumanoALI RIGHT

O SENADOR E O CAFÉ'THEOPHILO DE ANDRADE

RIO. 27 (Meridional) — Este senador Home?E. Capehart é uma figura de visão realmente ho-mérica. E' um grande internacionalista e um gran-de pan-americano. E, sobretudo, um político decoragem. Depois das sujeiras que andamos fa-Jzendo em 1954, não esperei que tão cedo um le-glslador ou personalidade política de prôa se ar-vorasse era defensor do café, nos Estados Unidos.

O que fizemos, naquela ocasião, não tem elas-sificação. O nosso govêrno afirmou, de pés jun»tos, que não estava a intervir no mercado do pro-duto o que a alta então verificada era consequên-cia das secas e geadas, que provocaram a carên-cia dn mercadoria. Firmado naquelas declarçõessolenes do nosso govêrno, o próprio subsecretá-rio para Assuntos Latino-Americanos, o sr. Cabot,fez um discurso em Boston, encampando aqueleponto de vista e defendendo o Brasil das acusa-ções que então lhe eram feitas.

Logo depois, veio a falta de dinheiro, ou me-lhor, a falta de dollars para a sustentação dasposições na Bolsa de NoVa Vdrk, e o vergotlho-so "crack", de que saímos derrotados no jogo, de-penados na fortuna e desmoralizados perante omundo. A coisa foi tão triste que até o sr. Cabotse demitiu. E vimos levantar-se, contra nós, ho-mens que, em outras oportunidades, tinham sidoos nossos grandes defensores, como o senadorEllender, da Luisiana.

Não alimentava, portanto, a minima esperan-ça de que tão cedo se levantasse uma voz autori-zada, para dizer aos homens responsáveis e aopublico americano, o que significa a economia ca-feeira para as relações dos Estados Unidos comos países da América Latina. Pois êste homemapareceu. E' o senador Capehart. Teve p coragemde separar o joio do trigo e de reconhecer que,a despeito daquelas vergonhosas manobras de1954, que, felizmente, já pertencem à história,existe uma coisa que se chama a economia cafe-eira e que é uma peça essencial nas relações decomércio entre os Estados Unidos e 14 países daAmérica Latina.

Em seu grande discurso de 8 de agosto, pro-nunciado antes de partir como observador dosEstados Unidos, à Conferência de Buenos Aires,disse ao Senado Americano não sòmente da im-portancia da América Latina, para a política inter-nacional, mas também disse da Importância da eco-nomla cafeelra. E teve a generosidade de nSo fa-íer referencia alguma às maroteiras do passado,limitando-se, neste particular, a afirmar: "Nin-guém advoga preços artificiais para o café. Cèr-tamente, não o advogam os produtores lnteligert-te#. Eles conhecem a reação adversa que se se-gue a tais iniciativas. Mas preços baixos são prê-judiciais ao principal produto da América Lati-na, e tem repercussões que ultrapassam ó írifer-cado do café".

Disse isso, fechando Um brilhaníe nâpfhiif) sô-bre a importância da rubiácea no ccmérCio in-teramericano, baseado em traDalho editado pelo

Bureau Pan-Amoricano do Café, em quo foramestudadas as relações comerciais com a AméricaLatina de cada um dos Estados que formam aUnião Americana. Chamou a atenção dos senado-res, seus colegas, para aqueles dados, que sãouma demonstração pragmática, do que compra epaga o café nos Estados Unidos. Afirmou que ocafé forneefe 42 por cento dos 2.700 milhões dedollars que os 14 países cafeicultõres importa-ram, dos Estados Unidos, no ano passado.Com aquela cifra, o café fica nc tope da listadas importações americanas, vindo, em segundolugar, o petróleo, com 555 milhões (1955) e# emterceiro, o açúcar, com 340 milhões.

O café representa naquele pais, tudo de acôr-do, com as cifras do senador Capehart, uma in-dustria de 2.500 milhões de dollars por ano. Eacrescenta: "Transporte do café por estrada deferro, navios e caminhões é um grande negociopor si mesmo. Adicionem-se a isto os milhões gas-tos, com o enlatamento a vácuo, com o acondiclo-namento em vidro (café solúvel) e com os sacos(de papel) para o empacotamento do produto.Também os equipamentos para torrefação são um.pesado Investimento, sendo as substituições e re-novações anuais calculadas em 60 milhões de dol-lares. Milhares de vendedores são empregados emilhões de dollars são gastos na propaganda dabebida. Cêrca do meio milhão de estabelecimen-tos de alimentação (restaurantes e drug-stores)dependem do café para uma boa parte dos seuslucros".

O mais importante é parte do café na balançade pagamentos: "Nestas duas décadas, afirmou osenador Capehart, os países produtores de cafévenderam aos Estados Unidos 30.100 milhões demfercadorlas. No mesmo tempo, lhes vendemos«lèrcadoílâs no Valor de 30.800 milhões. E' isto,na verdade, comércio exterior da melhor qualida-dê, balanceado è complementar".

Como vêem os leitores o café não poderia terencohtràdo melhor defensor. Até que afinal, asloucuras do passado estão sendo esquecidas. Eentre aB vozes novas que se levantaram a preço-ntear um estreitamento, através do café, das rela-ções comerciais dos Estados Unidos com o Brasil,está êsse admirável Homer E. Capehart, que par-ticlpou da delegação dos Estados Unidos à Confc-íêftcla de Buenos Aires.

Ainda hâ multo a fazer, porém, antes que te-íiháltios dos estadistas americanos a cooperaçãode que tantó necessitamos e que os nossos "na-cionallstas", empurrados pelos comunistas, re-jeitam, como se pudéssemos tirar .capitais do ar.O próprio senador Capehart o reconhece quan-do proclama, em seü discurso, que "uma campa-nha sistemática se fat necessária para dar ao po-vo uma compreensão completa da importância daAmérica Latina criando umâ íilâlõf "sensibilidade"para Os sèúè problemas".A CÍonferència de Buenos Àires está a moâ-trâr-nos qüao âtrasados lios eheontramos, nesteterreno.

RIO — Estava eu outro dia nacasa de um amigo, procurando coma minha presença levar-lhe algumconforto, neste momento em quemoléstia cruel o prende entre qua-tro paredes, ele que amava a II-berdade e vivia para o trabalho,quando seu telefone tilintou. Aolevantar-se para atender à chama-da, notei que se movimentava comdificuldade.

Alguns momentos após voltavabanhado em lágrimas, tomado deincolntida émoçáo. E sem que lheperguntasse com quem tinha fala-do, foi logo me dizendo, enquan-to limpava o rosto umedecido;—«Era o Juscelino».

Diante do meu espanto, revelou-me qüe havia pelejado em favorda candidatura do presidente, masdesde a sua vitória nunca mais ovira.Adoecera e ali permanecia semnenhuma esperança de salvamèn-to, aguardando o seu dia fatal. Po-dia imaginar tudo, menos que Jus-celino» atormentado pelos numero-sos problemas da administração* selembrasse da sua humilda pessoa.Eis senão quando, aquele telefone-mal E de novo as lagrimns cor—reram por aquelas faces outrora

queimados pelo sol, de uma rigi-des de lenhador indômlto.Pobre Álvaro Rodrigues, qüe fi-Zeste para merecer as provaçõesque te flagelam:Devr, confessar que achei extra-ordinário o gesto desse governan-te da Republica. Não sei se teriaimaginado o bem que prooorcio-nou ao meu amigo, neste triste momento de agonia. Simples pala-vras pelo telefone mas que extraor-dinárla repercussão tiveram naque-le espirito combalido, torturado,

pela dor, pelo desespero de estarse acabando na mais dura pobrezavendo ao se ulado, nunca solldariedade emocionante, sua esposa aindajovem e uma filhinha loura, naflor dos anos, sem poder garantir-lhes um futuro menos áspero!_Mêdo da morte — disse-me não tenho. Nunca tive medo de na-da. O que me magoa, até o maisintimo do coracão, é não disporde meios que possam atenuar a vi-da desta mulher que me veio doceu e desta a criança que apenasdesponta para as asperezas destemundo!A confissão dolorosa daquele ba-talhndor incruento, que não fazmuito tempo era uma rija tempe-ra, um Hercules de musculos deaço» esbanjando saúde, e agora alise achava lentamente secando, ex-tinguindo-se, tocou-me a alma.Que lhe poderia eu dizer? Con-fortá-lo no que estava ao meu ai-cance, com expressões de fé, es-perança e caridade. Na&a mais eprocurar distrair a sua atenção pa-ra o gesto reconfortante do pre-sidente, de maneira a fugirmosnós ambos, daauela onressão quedominava o ambiente. "O presidente é um político» acossado por todos os lados e cami-nhando entre espinhos. Tem, po-rem, o seu lado humano. Não sóes?e caso do modesto cidadão Al-varo Rodrigues o revela amplamente, mas ainda no ultimo sábado,terminada a solenidade da inaugu-ração .entre festas, da Assembléiados Médicos do Hospital dos Ser-vidores do Estado, seu primeiroato foi correr, ali mwmo, ao quartoonde se esvai o grande espirito deJosé Lins do Rego, para abraça—lono proprio leito.VI os braços descarfirtdos do glorioso escritor elevarem-se em dí-reção^ do visitante, numa cena ex-pressiva, que me fez esquecer dopolítico pára dizer aDénns Isto, pa-rodinndo outro infelifc que hâ mui-to se libertou: Juscelino Kubi-tschek de OUveira, os doentes quovão morrer te saúdam!<r'"wright "o Paraná dos «Dia-rios Associados»)

PROJETOS APRESENTADOSA consideração da Casa foramencaminhados os seguihtes pro-jetos de lei:pelo sr. Waldemar Dnros,criando o distrito administrativode Aricanduva, no município deArapongas, com as divisas que es-

peciflca;pelo sr. Luiz Santos, conce-dendo uma subvenção anual deCr$ 300.000,00, à Associação Ttfor-te Paranaense de Imprensa, comsede em Londrina; e 'outro, auto-rizando a abertura de um créditoespacial de Cr$ 1.200.000,00,destinado à cohstruçílo de umGrupo Kscolar na sede do muni-cípio de Lobato.

EXPEDIENTEDa leitura do Expediente cons>-

tou o recebimento das seguintesMensagens Governamentais:n. 112/57, encaminhando an-te-projeto de lei, que autoriza oPoder Executivo a abrir um cré-dito especial de Cr$ 500.000,00,destinado a auxiliar o InstitutoHistórico, Geográfico e Etnográ*-fico Paranaense na execução daslibras de complementarão de suasede; n. 113/57, encaminhando an-te-projeto de lei, que autoriza oExecutivo a abrir à Chefatura dePolicia — Prisão Provisória deCuritiba e Departamento dos Es-tabelecimíntos Penais do Estado— créditos suplementares às ver1-bas 903 e 909, consignações 8.24.3,do 'orçamento vigente.

ORDEM DO DIAEm terceira discussão foi aprn-

vado o projeto de lei n. 806/55.que cria o- distrito administrativode Ubiratã, no município de Cam-po Mourão.

Em segunda discussão foi apro-vado o de n. 45/57, que abre umcrédito especial de CrS 111.600,00,ao Instituto de Biologia e Pesqui-sas Tecnológicas.

Km primeira discussão 03 de ns.386/56, que abre um crédito espe-ciai de Cr$ 300.000,00, destinadoa auxiliar o prosseguimento dasobras da Santa Casa de Miseri-córdia de Mandaguari; 666/56,que abre um crédito especial deCr$ 600.000,00, destinado a aten-der ao prosseguimento das obrasde terraplanagem do aeroportode Apucarana; 481/56, que abreum crédito especial de Cr$ 200.000,00, destinado à cons-trução da cadeia pública de Cali-fórnia; 398/56, que abre um cré-dito especial de Cr.? 3.000.000,00,para construção de prédio desti-nado ao terceiro Grupo de Apu-carana; 248/56, que abre um cré-dito de Cr$ 600.000,00, destihadoà construção de um Grupo Esco-lar no patrimônio de São Sebas-tiã0 de Itacolomi, município deApucarana e 1099/56, que consr-dera de utilidade pública a Socie-dade Operária Beneficente 21 deAbriL

Financiamento Para Arroz

no Rio Grande Pela CREAIRIO, 27 (Meridional) — Atenden-

do o pedido do mlnirtro da Agri-cultura a diretoria do Banco doBrasil aprovou o novo limito de14 mil e 400 cruzeiros, por quadraquadrada, para a cultura do ar-roz no Rio Grande do Sul. Nadata de onte mo Sr. Souza Naves,diretor da Carteira Agricola e In-dustrial do Banco do Brasil, feza comunicação no sr. Mario Me-neghetti.

Esforça-se o Comandante

Para Salvar seu BarcoCOPENHAGUE. 27 (UP) — O

capitão do navio de carga norutvguês preso entre ob gelos doÁrtico, subiu hoje de novo a bor-do para fazer um ultimo esforçopara salvar o barco. O capitãoJonhn Giaver havia abandonado anave com seus 17 homens quandoo navio, que se mantinha flutu-ando. começou a afundar. Poremhoje o pequeno barco de 292 to-neladas parecia estar e meondiçõesainda de lutar. Apesar de haverafundado um pouco hoje ficou aflutuar o começar a navegar àderiva numa abertura que se for-mou entre os gelos.

A Vitória que se Evidencia em SantosASSIS, CHATEAUBRIAND

SAO PAULO, 25. Tem o nrasil um orçnmcn-36. entraram cm Santos, ou to do cambio, dentro do qlmi

estão a caminho desso entre- procura elo a entribilldado pn.posto até esto momento, da ra o seu comercio exteriorsafra nova, quatrocentos mil Dosfalcado, quo fosse, do modoFiicas do cafés finos! Quo do- permanente, do mal» do cin-cepçílo pnra os pregoolros do quenta por cento da sua re.mft morto! celta cnmbial, ondo oncontra-

Porquo liA na praça do San- ria o cqulvtt lento dessa nordatos, também exportadores do de tanta substancia? 86 nQ 0paus o pedras ,e essa gente, Brasil resolvesao adotnr ospor mais estranho quo pare- princípios do mou colega, se-ga, 6 contra o café fino. Ba- nndor Kerglnaldo Cavalcanti,tc-so contra o café do quall- Isto é, ho nos decldissomos ádade. Encontra-se na estaca- viver do tanga, passivamenteda contra os nossos «mllds*. abugraihados.Acha que é profcrivel produ- Quando os DlarioB o Rádioszir o Brasil cafés baixos com Associados delibernram. com oque enfrentar a África, a apoio do IBC, intensificar naapresentar qualidades nobres jornadas de cafés finos, o Bra-para fazer faca ò. América sll se encontrava numa encru-Central e ô. Colômbia. Preten- zinhalada: ou melhorava o ca-de-so nivelar por baixo, cm fé, ou sucumbiria, como naçãolugar de nivelar pelo alto. Pa- do primeira classe, no hemis-ra essa turma brava, o adver- ferio.sario do Brasil não está. nes- Em Snntos, não faltaramto continente, senão no outro, criticas à atitude do governo,nll defronte. quo se lançou tombem à cam-

Para que pensar-se em de- panha dos cafés de qualidade,safiar os dozo milhões de sa- Todo o busilis da pequenaeus de <rsofts», quase todas en- pnrto do comercio snntlsla,caminhadas para o mercado que é contra a nossa cnmpn-americano, quando melhor se- nha, reside no interesso ggols-ria fazer frente ao3 «neutros» ta de individups, que se recu-africanos, mais fáceis de ser sam a pensar em termos pa-aniquilados? trióticos. O interesso dessa

Não existe prova de derro- gente é tocar para a frente ostismo mais subalterna do que seus cafés baixos, morra ouesta. Pois então o Brasil, na.- «e salve o país. O que elação que jà teve a hegemonia quer é poupar meia dúzia dodo café no planeta, poderia dollars.assim resignar-se a suprir os Quatrocentos mil sacas demercado mundiais de um li- cafés finos, querem dizer, emxo, que só serve de enchimen- termos de dollars, trinta e cin-to para o estomago co milhões. Ora, que mais quero Brasil do que encetar umaVamos refletir um instante safra e receber esta, soma lo-sobre o que resultaria para os go nas primeiras semanas?cafés do nosso pais. se eles se Em toda parte do mundo, osobstivessem de competir com povos, graças à técnica, pro-os seus similares centro-ame- curam aperfeiçoar a sua pio-ricanos e colombianos. A pri- duçâo. Sòmente no Brasil 6melra conscquencia seria es- que quer refletir de modo di-ta: a corte brutal das nossas íerente, promovendo uma pro-entregas no exterior. Perde- duçâo baixa, vil, indigna dariamos metade do comercio velha tradição brasileira. Pa-com os Estados Unidos. E, rece ter sido muito mais fácilquanto à Europa, onde os co- convencer a grande massa delonlais tem preferencia, difi- lavradores de que ela estavacilmente bateríamos as safras errada do que levar a nossadas colonias belgas, francesas, verdade à pequena minoria doinglesas e portuguesas. comercio santista.

Aspectos Interessantes da Politica Economics Alema«Especial para os «DIÁRIOS ASSOCIADOS» A. J. RENNER

PORTO ALEGRE — Um amigocedeu-me, há dias. dois suplemen-tos econômicos do jornal suiço«Die Weltwoche» (Semana Mun-dial), doa mêses de abril o maiop.p., contendo reportagens sôbrea economia da Alemanha Ocidcn-tal e seu célebre ministro Erhard,as quais, por relatarem fatos in-teressantes. procurarei resumir naslinhas que seguem.

Premido por interêsses eleitorais,o Congresso mostrou-se liberal eobrigou o Ministro da Fazenda ase desfazer de alguns bilhões demarcos do Tesouro Público, osquais, entramdo em circulação vie-ram aumentar o poder aquisitivodas classes assalariadas. Os meiosde pagamento subiram de 14 a 61biliões, mas sem afetar em nadaa firmeza da moeda, que perma^neceu estável.

Duas coisas me chamaram aatenção, de imediato, ao ler estasinformações. A primeira, de quetambém na Alemanha o poder le-gislativo sabe ser liberal, quandoentram em jôgo injunções de or-dem eleitoral... bem verdadeque, no caso em referência, resolveu dispor somente de parte dassobras orçamentárias, o que tornamenos danoso tal procedimento-mas nem porisso oculta seu ob-Jetivo eminentemente politico. Aoutra coisa que também me pare-ceu digna de registro é que oaumento de 14% no meio clrculan-te em nada afetou o valor damoeda, quo continuou firme. E a

suiça, inteirei-me de que, na Ale-manha Ocidental, de 1940 até1956, isto é, num período de 7anos, o poder aquisitivo do marcosofreu uma depreciação de ape-nas 5.3%, compensado por um au-mento muito maior dos salários.Houve, portanto, melhoria no standard de vida e isso, sobretudo, emrazão da maior produção e produ-tivldade. Para termos uma idéiavejamos mais precisa de quantofoi pequena a queda do marco, ve-jamos o mesmo decrescimo — va-lendo-noB ainda dos dados de «DieWeltwoche» — verificado, emigual período, nas moedas de ou-tros paises: Suiça — 7.3%; França— 31.8%; Inglaterra e Suécia —29.2%; Holanda — 15%; Italia —22.3%.Por êste motivo, porque os sala-rios cresceram em proporção bas-tanto superior à depreciação damoeda, os consumidores não seinsurgiram contra a alta nos pre-ços de certos artigos. Eles a su-

portaram e até, como acentua omesmo jornal, continuaram a darpreferência às mercadorias de me-lhor qualidade e, consequentemen-te, de maior preço.O Sindicato de Trabalhadores,numa reunião realizada em Dusel-darf, tornaram claro o seu pontode vista: ao invés da estabilizaçãodos preços, é preferível dispor deamplas possibilidades de trabalho.E esta tese, qua talvez en-tre nós causasse surpresa porpartir como partiu dos operazão disso, naturalmente, é que vários explica em parte o no-êle teve por fim permitir que a

produção pudesse atender às exi-gênciás de uma maior procura.Lendo a mencionada publicação

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Exilo na Obstrução da UDN è Emenda

Sôbre Direito de Voto ao AnalfabetoVoltou a defender a instituição do divórcio no Brasil o sr. Gur-gel do Amaral Assinalada a elevação crescente do custo devida no país Tumulto no plenário provocado por intervenção

do sr. Carlos LacerdaRIO, 27 (Meridional) — Nasessão de hoj£ da Câmara, mal

anunciou o sr. Godoi Ilha, segun-do vice-presidente, o inicio da Or-dem do Dia, o sr. Carlos Lacer-da levantou a questão de ordemrelacionada com a emenda do sr.Armando Falcão, que estende odireito do voto ao analfabeto. Porse falar nela e qual estava gendoo destino das outras anterlormen-te apresentadas «algumas já decabelos brancos do ano do 1953»o recordando ao Plenário que oseu numero subia a 23, passoua enumerá-las# dizendo o que cb-jetivaram, mas antesr de chegarao fim, foi advertido de que aMesa possuía elementos do Diáriodo Congresso, para saber a quaisdelaa aludia ele. Sentou-se o sr.Carlos Lacerda e levantou-se osr. Newton Carneiro, com o mes-mo propósito, obstrucionista e pa-ra sucedê-lo nesBa tarefa voltoua carga o sr. Carlos Lacerda enessa segunda vez com novos re-querimentos de informações, namão. Tudo i«so foi feito com evi-dente propósito obstrucionista, quehoje teve sucesso, não obstante asmedidas tomadas pela leaderançada maioria.INSTITUIÇÃO DO DIVORCIO

O sr. Gurgel Amaral voltoua defender a instituição do divór-cio no Brasil, a propósito das no-ticias ultimamente publicadas, se-gündo as quais já 6 comum nofórum do Distrito Federal, os pe-dtdos de desquite que superaramos de casamentos, em vários diasda semana. O sr. Gurgel Amaralfoi insistentemente aparteado pe-los monsenhores Arruda Câmara

e Fonseca Silva, que repeliram osconceitos emitidos pelo deputadocarioca favoravel a instituiçáo dodivorcio, alegando que fora o Rioe uma ou outra grande cidade,não havia tanto interesse pelo di-vórcio e indo adiante condenaramcomo fatal para a estabilidade dafamília, eobretudo por causa desuas funestas conseqüências nomundo da criança.ALTA DO CUSTO DE VIDAO sr. Frota Aguiar, outro ora-dor do Grande Expediente dá Ses-são de hoje, disse não eerem ver-dadeiras as afirmações frequen-tes do presidente da República, doministro da Fazenda e de outrasautoridades, de que a alta do cUs-to de vida havia sido contida. Su-cessivas e longas questões de ór-dem levantadas pelo sr- CarlosLacerda e seus correligionáriossobre os mais diferentes proble-*mas, prosseguiram até o encerra-mento da sessão de hoje.

TUMULTOO fim da sessão de hoje foibastante agitada. Presidida pelo1.0 secretário, sr. Wilson Fadul,quando se anunciou a votação dasemeridas com parecer contrário daComissão do Orçamento ao 3Ub-anexo do Ministério da Fazetida.imediataménte solicitou a palavrao sr. Carlos Lacerda, tendo a Me-sa cancelado sob alegação de quea discussão se encerrara ontem.Não so conformando a oposiçãoestabeleceu-se tumulto no Plená-rio. Finalmente o sr. Carlos La-cerda, com a palavra, criticou adecisão da Mesa. A matéria nãochegou a ser votado devendo prós-seguir amanhã.

tável ressurgimento da Alemã-nha Ocidental. Comprovando, ainda. a melhoria do standard de vi-da do povo alemão, o mesmo jor-uai informa que, embora o consu-mo de farinha de trigo, de 20 anospara cá. diminuísse de 108 kg percapita para 80, havendo uma re-duçâo n oconsumo de pão e, também, de batatas, de outra parteaumentou sensivelmente o uso deverduras, legumes e carne.Mesmo assim, na Alemanha Oci-dental procura-se, tal como aqui,conter a alta dos preços. Essa preocupação do govêrno, porém, nãoo leva a adotar os recursoB habl-tuais entre nós. Pelo contrário, ominiatro Erhard pretende atingirseu escôpo sem lançar mão dos ta-belamentos, e outros processos se-melhantes, pois isso contraria fun-damentalmento sua política de ampia liberdade economica (markt-wirtschaft), reBponsável, sem dú-vida, pelo extraordinário desenvol-vimento operado naquele país nosúltimos anos, isto é, depois da in-trodução da Marktwirtschaft.Para conseguir deter a correntealtista, êle tem recomendado aosprodutores de artigos «de marca«o aos magazines que não elevemseus preços até ao fim do ano.sob pena de, não sendo atendido,recorrer ao remédio clássico: a restrlção do crédito. Cabe aqui, po-rém, fazer uma observação, paraevitar conclusões apressadas e er-rôneas. fi corto, em nosso pais, seapelou também para a restriçãodo crédito e os resultados, comotenho assinalado em diversos ar-tigos, foram contraproducentesHá, entretanto, uma fácil explica-ção para o que vem sucedendo: êque os nossos orçamentos acusamenormes deflcits, que com o tem-po se transfomam em emissões,enquanto na Alemanha há supera-vits. Neste caso. a medida cm ques-tão pode ser utilizada, sem acu-sar os prejuizoB de tôda a ordemque temos presenciado aqui, sobretudo porque reduz a produção, jáde si deficiente.Outra parte interessante da re-T>ortnirem do jornal suiço é aque-la em quo conta qtoe, de acordocom o plano traçado, o ministroErhard é de parecer que o Estadodeve Be desfazer de tGdas aa cm-prôsas que vem dirigindo. Em umareunlno efetuada pelo seu partido,cm HamburgOp êle surpreendeu a

muitos ao expôr francamente seupontode vista, favorável à entre-ga da «Volkswagen» à iniciativaparticular. Com êsse objetivo, su-gere uma emissão de ações popu-lares (Volksaktie). no valor de 50marcos, que seriam vendidas aopúblico, não podendo uma mesmapessoa adquirir mais de 15.000 marcos dessas ações. Isso para que aempresa passasse realmente ao povo, a exempo do que acontece nosEstados Unidos, onde as grande*empresas contam com centenas d«milhares- de acionistas. Se a expe-rinêcia com a «Volkswagen» derbom resultado, outras emprêyos,também administradas pelo govêr*no, seguiriam o mesmo rumtxAs idéias de Erhard foram, na^turalmente, muito criticadas, demodo especial pelo partido sccialista que teme perder muitos adep-tos entre os «futuros acionistas».Também não contam com a sim-patia da direção da «Volkswagen»,que receia ver cerceada sua li-berdade de ação (o que não meparece venha a acontecer). Mas oativo Ministro das Finanças deAdenauer não desanima e insistenos seus propósitos, convencidode que esta é a maneira de criarnovas riquezas e possibilidades àimensa maioria do povo alemão.Isto, em resumo, naquelas par-tes mais interessantes, o que Hnos artigos econômicos do «DieWeltwoche», onde há. sem dúvida, muita coisa para ser medita-da.

Antes de finalizar, porém querocitar ainda outro fato que, sôbre aAlemanha Ocidental, lí em um jornal de São Paulo. Refiro-me à atl-va participação de capitais es-trangeiros na idústria alemã. Deacordo com dados publicados naimprensa americana calcula-seque esses capitais ascendam a cin-co biliões de marcos, ou seja,aproximadamente 85 biliões decruzeiros, em nossa moeda. Se-gundo a mesma fonte, do 70 a 809&dos capitais empregados na idús-tria petrolífera são estrangeiros,distribuídos entre os grupos Ea-so, Royal—Dutch, Schell e B.P.(British Petroleum). Trinta porcento do capital utilizado na fa-bricação de automóveis provém daFord e G. M„. e também 40%que movimenta as indústrias deaço e ferro e 25% dos capitais in-vestidos no carvão são de proce-dência estrangeira. São ainda cl-tados diversos outros setores, emque a contribuição do capital nor-te-amerioano. inglês, holandês,francês, sueco, etc. se faz de for-ma ponderável.Se isso não conviesse ao país,naturalmente que o govêrno acha-ria meios de fazer retornar ao lu-gar de origem êsses capitais. En-tretanto, não o faz, porquo lhe pa-vantajosa a colaboração que tra-rece vantajosa a colaboração qu®trazem ao desenvolvimento econo-mico do pais, o que não impede quepor sua vezr* vultosos capitaisalemães sejam empregados em ou-tras nações, inclusive no Brasil.O que interessa aos alemães é qu®exista trabalho em abundância, semque porisso abdiquem de suo. so-berania e de seus direitos. Enoa-rara simplesmente a realidade eco-nômica tal como ela é.

CONTINUA AGAMAD0 0

MINISTRO DA FAZENDARIO, 27 (Meridional) — Ouvido

pelo telefone internacional o bt.José Maria Alkmln disse que con-tinua guardando o leito, emnos Aires, em consequencia de gri-pe e possivelmente retornará aoBrasil no dia 29 do corrente. Ma-nifestou ainda o titular da Fazen-da: «A delegação brasileira confiaque a Conferencia Economica In*fpr-.A-^riennR tenha o êxitotoda a America deseja»,.

na J

CURITIBA, UUARTA-FE.RA, 28 DE AGOSTO DE 1.957 DIÁRIO DO PARANÁ' PRIMEIRO CADERNO J~J> PAGINA - '1

NEGOCIAÇÕES UDN-GOVÊRNOSlgllosnmento •at<5 nltns horas Uo noite, o sr. Vieira do

Mello ostovo reunido com os leaders da maioria. Em tomo dareunido, ostfto sendo feitas as mais desencontradas conjectu-ras, uma das quais a de quo o governo estaria disposto a nc-goclar com a Unlfto Democrática Nacional, liberando o rá-dio o a telovisfto cm troca da nprovnçáo das medidas legis-lativas quo estfio sendo propostas nestes dias,

MINISTRO SÓ SE QUISERDurante sua permanência om Porto Alegre, o sr. Pnrsl-

fal Barroso afirmou quo nfto existe nenhum propósito do sr.juscelino Kubitschek em reformar o Ministério, ajuntnndo:«So sair alguns dos ministros 6 porquo há conveniência desua parte». Disso ainda o tltulnr do Trabalho quo consideraplenamente consolidado o acordo PTB-PSD, «restando à am-bos a execução do programa básico que fizeram».

PROPAGANDA DA CANDIDATURA LOTTO «Correio da Manha» Informa: «A homenagem presta-

da polo Club dos Sargentos no dia do soldado no ministroda Guerra, terminou numa propaganda da candidatura do go-neral Teixeira Lott. Rodeado do políticos, militares, o mlnia-tro da Guerra falou diretamente aos dois grupos. Nao falta-ram so quer as manifestações ruidosns com as quais os can-didatos à presidência da República sfto saudados nas suasviagens polo Interior do pais. Faltovi apenas a presença dosr. Juscelino Kubitschek. Mas o vice presidente da Republl-ca, lá estava*.

EXERCÍCIO DA PREFEITURA AOS 84 ANOSO Superior Tribunal Eleitoral em reunião de ontem, res-

pondeu afirmativamente A consulta do presidente da Cama-ra Municipal do Estado dc Sáo Paulo, sobre se é permitidoum cidadão com 84 anos de idade exercer o cargo de prefeito.

GENTILEZA DE CORRELIGIONÁRIOSInterrogado sobre a sua propalada candidatura ao gover-

no do Rio Grande do Sul, o sr. Daniel Faraco respondeu: «Tra-ta-se^duma simples gentileza de correligionários meus».

."• •¦ ¦'„•' - ir*f. '->»•••woãnimNOTA SENSACIONAL NA POLÍTICA PARLAMENTAI?

Focos de Resistência na MaioriaContra Reforma da Lei Eleitoral

Reunidos durante 48 horas os Jgaders e vlce-leaders do PSD Defesa por vários pessodlstas, da idéia de oferecer a oposlçSouma solução politica — O principal centro do oposição encon ntra-se na Ala Moça — Estudo de formulas para comboter a

obstrução udenisla

RIO, 27 (Meridional) -— Focosdo roHlstencia, na maioria, contraa reforma eleitoral 6 a novida-de com transo sennaclonallsta napolitica parlamentar. Há 48 hornsos leaders c vlce-leaders do PSD soreunein para estudar formulas ca-pazes dc Impedir ou pelo menosneutralizar a campanha obatrucio-

Candidatou-se Adhemar aoGoverno do. Estado Contrao Parecer do Seu Partido

SAO PAULO, 27 (Meridional)— O Partido Social Progressls-ta. está conturbado face A de-cisfto do prefeito Adhemar deBarros em candidatar-so ao go-vêrno do Estado. Há diversascorrentes contrárias a essa can-didatura, chefiando uma delasLlno de Mattos.

SENADO

«Nio Pode o Petróleo ser Nosso PorqueConstitui Patrimônio da Humanidade»

Pronunciamentos do senador Assis Chateaubríand, citando frases de Stalin sôbre exploração deriquezas por capitais estrangeiros Os exemplos da Rússia e da Áustria Teve inicio aobstrução udenista na abertura dos trabalhos Advertência do sr. Juraci MagalhãesRIO, 27 (Meridional) — Na ses-

são de hoje do Senado, disse o sr.Assis Chateaubríand, cm aparteao discurso do sr. Ezequias da Ro-cha: <:0 pétrolttò não 6 nosso por-que pertence A humanidade*. Orepresentante alagoano regozija-va-se pela recente descoberta depetróleo em Jequiá da Praia, des-tacando os nomes dos pioneirosde sua exploração. A uma inter-venção do sr. Kerginaldo Cavai-canti que exclamava ser nosso opetróleo, ajuntou o orador: «In-clusive do senador Assis Chateau-brlahd». Apanhando de luva o re-preacntante pelo Maranhão disseque o petróleo não podia ser nos-so por constituir patrimônio dahumanidade. Recordou então queo próprio Josef Stalin teve ante-visão dessa realidade, ao decla-rar ao sr. RoosevWt, em Yalta,que o povo que tem riquezas enão as explora, não consentindoque outros o façam, está conspr-rando contra a paa. Observou osr. Assis Chateaubriand que osrussos na Pérsia, no Adzerbajane.mais recentemente na China,conseguiram concessões para aexploração petrolífera, impondo-lhes os mesmos métodos da Shell,da Standard Oü e da Anglo-Me-xican. Os russos o esses paísesque com eles tratam — acrescen-

tou — são bem mais inteligentesdo que nós.

EXEMPLO DA ÁUSTRIAOs austríacos que nã0 Unham

capacidade para tirar o seu petro-leo depois das ocupações alemã erussa, contam com cerca de 3 ml-lhõeíj de toneladas de produtosde refinaria de primeira ordem eImersos em pipe lines. Extraordi-nária prosperidade da Áustria,que se reflete, sobretudo na exu-berância de sua capital, deve-seinteiramente ao petróleo. Ao se-nhor Kerginaldo Cavalcanti, quese surpreendeu com sus. admira-ção por Stalin, o senador AssisChateaubriand resnondeu quesemnre viu no ditador russo hef-mem de alta Inteligência e recur-sos fantásticos, do que constituiexemplo a sua significativa pro-clamaçâo: «Nos povos inferiores,nos povos sub-desenvolvidos, o na--cionalismo é a primeira etapa dobolchevismo». Dizendo que o seudiscurso não tinha qualquer «fi-nalidade explosiva», visando ape-nas elorificar os heróis obscurosda luta pelo petróleo, o senadorEzequias da Rocha concluiu logo,após, as suas considerações.

OBSTRUÇÃO UDENISTAA obstrução udenista teve ini»

cio na abertura dos trabalhos enão na Ordem do Dia, como vinha

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em frente do C. Curitibans

acontecendo. Na hora da abertu-ra ainda não-havia número sufi-ciente de senadores. O sr. Apoio-nio Sales, presidente da Mesa,aguardou soando os timpanòs,como praxe, que fosso atingidoquorum. Dal levantar o sr. Jura-cl Magalhães, a que3tâo de ordempara saber se a mesa não deveriaconsiderar, desde logo, encerradaa sessão. Sôbre o assunto mani-festaram-se diversos senadores,entendendo o sr. Assis Chateau-briand, quo uma vez que se tra1-tava de assunto relacionado aostímpanos, melhor seria convoca-rem-so os senadores a badales desinos. «Isso daria um tom maisinteressante às nossas sessõeB —observou. Respondendo a questãode ordem o sr. Apolônio Sales de-claroii ao conceder alguns minu-tos de tolerância, que seguia a ve-lha praxe. Doravante, todavia se>-guiria A risca o regimento. Se às14,30 horas não houver númeronecessário não haverá sessão.ADVERTÊNCIA DA OPOSIÇÃO

Após consumidos 50 minutoscom a discussão do assunto, o sr.Juraci Magalhães, em declaraçãode voto, afirmou que o seu obje-tiv0 era o do deixar patentes osrecursos de que se pode valer aoposição para obstruir. Que tives-se pois a maioria «olhos paraver» e não persistisse no objetivode reformar as atuais leis eleito»-rais. Ao contrário a UDN empre-gará todos os neios regimentaispara negar ao governo as leis queele necessita. Voltando ao assuntoque já focalizara nas sessões an-teriores o sr. Moura Vieira leuum memorial recebido do Sindica-to das Indústrias de Fiação e Te--celagem do Rio, denunciando ocontrabando da sacaria de juta.Segundo o documento êsse contra-bando vinha sendo feito ostensi--vamenti na fronteira com o Uru-guai. Considerou o orador o fatoaltamente prejudicial à economiado Amazonas, que conta com 50mil toneladas de juta em estoque.Formulou então um apelo ao mi-nlstro da Fazenda no sentido deque adote urgentes providênciaspara coibir o comércio irregularde sacaria.

SEGUIRÁ AMARAL PEIXOTODIA 31 PARA WASHINGTON

RIO, 27 (Meridional) — O srErnani do Amaral Peixoto deve-rá permanecer aqui até o dia 31,quando retornará a Washington,para assumir as funções na em-baixada do Brasil, que se vê aban-donada. Até aquela data o anti-go governador fluminense deveráultimar as soluções para a su-cessão no Estado do Rio, de queé diretamente interessado comopossível candidato.

Mais Livres as EleiçõesVotando os AnalfabetosRIO, 27 (Meridional) — Alen-castro Guimarães declarou-se on-tem favorável à emenda consti-tuclonal que concede o direito devoto ao analfabeto. Manifestou osenador que os que têm deveresde cidadania têm os direitos conh-tltucionais, achando, porém, quea medida, ao contrário do que sepense, virá afastar os aproveita-

*S 00 os 1ue compram elei-çoes, «Se tivéssemos vinte ml-íínf3 ut, „eleitOT<*. seria muitomais difícil comprar votos, já queaumentaria a cota para legenda.Consequentemente as eleições se-rão mais livres.

BEM MELHOR DE SAÚDE0 SR. JOÃO GOULART

RIO, 27 (Meridional) _ Namanhã de hoje o sr. João Goulartapresentava sensievis melhorasdo seu estado de saúde, mas re-quer ainda repouso, esperandoseus médicos assistentes que hoje já possa o paciente recebe?visitas. O sr. ojão Goulart come-cou a se sentir mal na manha deontem em conseqüência das múl-tlplas atividades do dia anterior.Socorrido por seu médico parti-cular foi conduzido ao Hospitaldo*, Servidores do Estad, nde ti-rou radiografias, retornando asua residência.

nlsta da UDN, Hoje, depois de umadessas reuniões, realizada no ga-blncto do sr. Vieira do Mello, va-rios oram os quo defendiam a Idolado oferecer íi oposição uma solu-ção política, que scrin cvldentemcn-to retirada da pnuta da reformada lol eleitoral. O princlpnl cen-tro da reblllão loeallza-so no soloda chnmada-ala moça do PSD. Prà-tlcamento rompidos com o presi-dento da República os membrosdessa corrente pessedista resolve-ram tomar orientação própria,achando quo a Unha traçada peladireção nacional não correspondeaos interesses eleitorais de cadaum deles.MEDIDAS CONTRA LACERDA

Durante a reunião aventou-se apossibilidade da adoção dc medidasdo represália contra o sr. Carlos

RECURSOS DO PARANÁJULGADOS PELO S.T.F.

RIO, 27 (MeridionaIT — O Su-perior Tribunal Federal julgouos seguintes casos, procedentesdo Paraná: — Recursos Extra or»dinários —N» 27.374 — Relator:Ministro Lafayette de Andrada.— Embargante: Sérgio Pais deBarros. — Embargado: Fazendado Estado. — Sem divergênciade votos, rejeitaram os embar-gos.

N" 35.352 — Relator: Minis.tro Luiz Gallotti '— Recorrente:Estado do Paraná; Recorrido:Edwirges Schwartz. — Conhe-ceram do recurso e lhe deramprovimento em parte, por vota-ção unanime.

Lacerda, mas os membros da alainlstas. Em contato com elementosmoçu, acharam que com Isso sóso conseguiria projetar o nomn dodeputado carioca. Culdou-se tam-bom de convoenr na Câmara dosDeputados a maioria ausente, poisos elementos qun se encontram noRio não conseguem npolo necessá-rio. Há mesmo quom afirmo quoos pessodlstaa Insatisfeitos com ogoverno não se Interessam pelamarcha do seus projetos situado-

pessedlBlas Incluslvo com os vice-leaders Josó Jofflly o Cld Carvalhopudemos verificar o descontenta-mento reinante, chegando-so nté afalar quo n seeção mineira queriamanter a supremacia da políticadentro do partido. Há quem prog-nontlque a Intervenção do or. «Tua-celino Kubitschek, dentro doa pró-xlmoa dlns. com intenção dc afns-tar esso mal estar dentro do PSD.

EMENDA CONSTITUCIONAL SÔBREA COINCIDÊNCIA DOS MANDATOS

94 deputados já subscreveram a iniciativa do sr. Esmorino Arru-da - O sr. Gustavo Capanema não mais apresentará o seu esquema

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i compareceram â.-sessão do ontemdo legislativo estadual, os sogulhtes depu>tados: Accloly Filho, .Amadeu Puppl, Ani-bal Khury, B. Moreira, Cftndldo do Olivei-ra Neto, Emílio Carazzai, Cardoso da Sil-velra, Joaquim Nela, Júlio Farah, Lustc%a

do Oliveira, Mário de Barros, Paulo do Camargo, Pedro Marluccl,Rczendo Filho, 3ady do Brito, Xavlor Viana o Zaqueo de Melo. TOTAL: 17.

ENÉRGICO TELEGRAMA DO MINISTRODA JUSTIÇA AO GOVERNADOR DO PARÁ

Confirma o sr Adhemar de Barros as violências, praticadas por«capangas do governador Magalhães Barata» Cinco pessoasferidas durante o tiroteio

RIO. 27 (Meridional) — Aemenda à constituição estabele-cendo a coincidência dos manda-tos legislativos com o Executivo,contava até as primeiras horasda sessão de hoje da Câmara, com89 assinaturas. Declarou-nos o sr.Esmerino Arruda, seu autor, quea apresentação daquela emendaestá na dependência exclusiva dosr. Armando Falcão. Se o repre-sentante pessedista entregasse àMesa a sua emenda, dando di-reito de voto aos analfabetos, eleapresentaria a sua. Caso contra-rio manter-se-ia em atitude deexpectativa, apenas colhendo as-sinaturas. Como o sr. ArmandoFalcão afinal apresentou o seutrabalho, o sr. Esmerino Arrudadeverá cumprir aquele seu desi-deratum até o fim da semana,

CONCLUIU 0 PROCURADOR GERAL DAREPUBLICA SER INCONSTITUCIONAL

PRORROGAÇÃO DE MANDATOS EM GOIÁS

poi3 já ao término da sessão dehoje contava com o apoio de 94representantes. Por seu turno osr. Gustavo Capanema conside-rando difícil o êxito resolveranão mais apresentar a sua emen-da da coincidência dos mandatos,sem prorrogação, que alterou ago-ra os seus pontos de vista e pos-slvelmente voltará a agitar a ques-tão para posterior entrega daemenda para exame da Câmara.

RIO, 27 (Meridional) — O sr.Carlos Medeiros da Silva, procu-rador geral da República, subme-teu ao examo do Supremo Tribu-nal Federal, a representação for-mulada por Almerlndo MagalhãesArantcs, deputado da AssembléiaLegislativa do Goiânia, e pelos dl-retórios regionais do PSB e PR,contra o ato constitucional nume-ro 1. promulgado pela AssembléiaLegislativa de Goiás, em 23 demaio de 1957, que prorrogou pormais um ano, os mandatos do go-vernador, vlca-governador do Esta-do e dos prefeitos municipais. Noseu parecer, o procurador geral daRepública diz que a representaçãopolítica, segundo o artigo 134 daConstituição Federal, tem como

fonte normal e indeclinável, o su-fráglo universal e direto. Não é ad-missivel portanto, para o cargo ele-tlvo, outra forma, quo não seja ado sufrágio universal e direto, sal-vo nas hipóteses previstas na pró-pria Constituição Federal. Prorro-gar mandatos mediante deliberaçãoda Assembléia Legislativa, susten-ta o sr, Carlos Medeiros da Silva,ainda quo através de reforma cons-titucional estadual, eqüivale a ele-ger o ocupante do cargo pelo pra-zo da prorrogação. Com o parecerdo sr. Carlos Medeiros da Silva,quo concluiu pela inconstltuciona-lidado da prorrogação dos manda-tos, a representação será distribui-da e julgada no Supremo TribunalFederal.

ENTREGA DOS PRÊMIOS

DOS PINTORES NOVOSHoje às 16 horas na sala dc ex-

posições da Biblioteca Pública doParaná, ondo estão sondo expostosos quadros do Museu dc Arte Mo-derna de São Paulo, serão confn-ridos, em solenidade oficial, os prfi-mios a que fizeram jus os artistasnovoH que participaram do I Sa-lão Paranaense do Artes Plásticaspara Novos. Como se recorda, fo-ram instituídos 3 prêmios de cincomil cruzeiros para os vencedoresde cada gênero; entretanto a co-missão julgadora houvo por ellml-nar os trabalhos de escultura pelafragilidade, e distribuindo 03 doisprêmios de cinco mil cruzeiros dosdois outros setores em 10 prêmios,cabendo a importância de um milcruzeiros para cada um dos lau-rcados. O Departamento dô Cultu-ra, por seu diretor Guido Arzua, f a-rá entrega dos prêmios ao3 vence-dores do certame.

RIO, 27 (Meridional) — O sr.Nereu Ramos enviou ao governa-dor Magalhães Barata, o seguin-to telegrama: «A UDN acaba detrazer ao conhecimento do govêr-no federal, informação recebidade rua seeção estadual, segundo aqual elementos Integrantes daSNAPP o DR de Policia, tenta-ram ontem à noite, dissolver gran-de comício pró candidatura do sr.Lopo Castro, saindo feridos vá-rios companheiros e estabelccen-do pânico com disparos de armado fogo. Acrescenta a informa-ção, que a policia tentará repe-tir o episódio, a íim de nmendro-tar a população para que nãocomnareça às urnas. O cândida-to Lono Castro recebe constan-tes avisos telefônicos sôbre o seupróximo assassinato. O governofederal, empenhado cm que aseleições corram semnre dentrode clima de comoleta liberdade ecom garantia plena para todos oscidadãos e partidos, confia emque o assunto a propósito encon-trará de ;parte do V. Excia. a

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Isso leva Informação ao seu co-nhecimento para as providên-cias de direito-..

CINCO FERIDOSRIO, 27 (Meridional) — «Real-

mente os capangas do governa-dor Magalhães Barata queriamtransformar-nos em autênticospicadinhos», declarou o sr. Adhe-mar de Barros ao desembarcaraqui, a propósito do» aconteci-mentos cm Belém. Continuou oprefeito do São Paulo: «O comi-cio pró Lopo Caatro foi tumul-tuado brutalmente a tiros numademonstração patente de adver-sários que não encontraram meiosdemocráticos para evitar a suaderrota nas urnas. 5 pessoas fí-caram feridas e somente por ver-dadeiro milagre não houvo mor-tes. Foi Deus nosso pai quemajudou. Os agressores, depois dabrutalidade fugiram em carrosoficiais que se encontravam nasimediações. Cerca de 50 metrosda praça havia um posto policialque nenhuma atitude tomou no

j sentido de evitar a violência. Dl-mais fiecidida colaboração e por lo isto está dito tudo».

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l.o) JÁ REALIZADO 4.o) dia 30 de setembro2.o) JÁ REALIZADO 5.o) dia 29de novembro3.o) JÁ REALIZADO ó.o) dia 23 da dezembro

CARTA.PATENTE 192 das Emissoras Unidas do Propaganda

AS CESTAS DE NATAL Ú0^ ENTREGAM, DE FATO, OS PRÊMIOS QUE ANUNCIAM!

PRIMEIRO CADERNO PAGINA - 4 DIÁRIO "DO"

PARANA CuIÍTIBA, QUARTA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 1.957

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SEGUE AO RIO A DELEGAÇÃO DO PARANÁ M

A REUNIÃO DAS CLASSES PRODUTORAS

Deverão viajar hoje on» denllno mo Rio do .Tnnelro, a

fim <le pnrllrlpur de unia reunião dim rlimne» proilutoriiH, que"„ renllznra .»'.. Brn.íHn, hó próximo dln SO, convocada pelo

Friwldrnte «In Krpublleii, <>h «rn. Sylvnno Alves da Rocha IjOii-

res e Nn/lel SWÍP Mnlnr. Lagos presidente e secretario geral ,1aFeilrrncao dns Ausochi çoes Rnrnls ,1<> Pnrnnás Nilson lliiptU-ta Kllms r Harllmlill Roale, presidente e seerctiirlo geral, res-

béotlvnmente, dn AsHorliieilo Vnrnnueime de Cnfelcultorcs.A delegação piirnmieiisu deverá participar, nmnnhfi, qtiln-

ta felrn dln 20. de roíiiililp preparatória .10 Confederação Ru-

rnl Brasileira, quando cntilo npremmlara sugestões n respeitode. priilileniiis dq transcendental importância no nosso Estndo,nue so referem, entre outros, a vias de comunicação o trnns-norte íi atimllinottó dn Regulamento dn Carteira do CreditoAgrícola ò Industrial do Banco do Brasil, preços do Veículosc maquinaria ngriciila e ã instalação do cubo snhmnrlno, cmParanaguá.

Na Capital dn Repnlilicn, n representação paranaense seIncorporara ii delegação da Confeilernçüii Rural Brasileira, da

qual fnrilo parlo tambem representantes do todos ÒS Esta-dos do Brasil.

DIVIDAS DA AMERICA LATINAAOS EXPORTADORES AMERICANOS

O Banco da Reserva Federal do New York informouhoje que os importadores latino-americanos reduziram emS.400.nno jioljars suas dívidas com os exportadores norte-americanos, durante o míi de julho passado.

O mesmo estabelecimento acrescentou que os pagamen-tos de letras pelos importadores da América Latina au-nienlainm para 54.300.000 dollars — o mnis elevado totalregistrado desde dezembro de 1953 — e que o total desaque novos chegou a 45.900.000 dollars. A divida globalcm saques não pagos era de 166.000.000 em 31 de julho.Segundo o Banco, registraram-se reduções nas dividas de12 paises. A redução mnior foi a dn Colômbia, seguida pe-lo Brasil, Cuba e México. O Peru, pelo contrário, aumentoucm 1.400.000 dollars e a Venezuela em 2.400.000.

FINANCIAMENTODO ALGODÃO

Prosseguem em São Pauloos entendimentos entre dele-gações dc Banco do Brasil erepresentantes das classes al-godoeiras, tendo em vista o fi-nancia mento técnjpo a seradotado no próximo plantio.Na ultima reunião realizadana secretaria da Agricultura.sob a presidência do sr. .laimeAlmeida Pinto foi aprovada aminuta di projeto de convênioalpfodoeiro oom o Banco rioBrasil e que visa o soeigui-mento da cotonicultura nesteEstado.

PRODUÇÃO DE VEÍCULOSDA ALEMANHA OCIDENTAL

No primeiro semestre de1957 na Alemanha Ocidentalregistrou-se uma produção de603.326 unidades, em cotejocom 544.689 do mesmo perio-do no ano anterior. Com esta

cifra, a produção evidenciousomente uma subida de 10.8%,enquanto o respectivo cocíici-ente de acréscimo no primei-lo semestre de 3956 ainda ti-nha alcançado 25,7%; Dentrodo setor de tráfico a industriade veiculos motorizados foi aque acafi'etou mnior númerode divisas, pois u produto deexportação alcançou em 1956DM2.987 milhões, resultadoque ultrapassou o (íe 3955 emquse 20(í. (E.E.l

NOVA AMOSTRAPETROLÍFERA EM

TABULEIRA MARTINSO superintendente da Petro-

brás de Alugoas alegou que nopoço de Tabuleira Martins fo-ram encontradas seis camadascom indícios petrolíferos. Es-clareceu entretanto que as pos-sibllidades geológicas desse po-ço são tecnicamente inferioresao de Jequiá.

NOVAS TAXAS PARA DÓLARES A PRAZOO Banco rio Brasil afixou as seguintes taxas a vigora-

rem a partir de hoje: Dollar a vista (ate 8 dias) CrS18,36. 30 dias de vista CrS 18,2736, 60 dias CrÇ 18,1871,90 dias CrS 1S.1007, 120 dias Cr$ 18,0034, 150 dias Cr?17,9007, e 180 dias CrS 17,8089. A dedução, no caso de«clean draftss ou remessas documentárias contra firmas dèprimeira ordem, será calculada, seja qual for o prazo, nabase de 6.36»;í; a.a., a razão de CrS 18,36 por dollar.

IIWII^I V w_H li 1 ^ m m e \m¦ H fv Ira 9 0 11 II W * T-a|*1#j KfV»á H f * 1 . 1 _W *«»---_--»»^»'™l^"t«gr_r__ir& - ¦ ' -tt_W_at_»íur3__-f____R^

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NEUTRALIZADA A POLÍTICA DE COMBATE A INFLAÇÃO:

Advertência das Forças Econômicas deSâo Paulo ao Presidente da República

Memorial manifestando a apreensão quanto a situação reinanlebom entendimento entre a produção e o governo Leaders

SAO PAULO, 27 (Meridional) — i da redação finnl do memorial que,.No decorrer dos próximos dias, posivelmente. no próximo dia 30,o Conselho dns Classes Produto- será encaminhado no presldentoras Paulistas — oruno que éohgré- da República, no encontro dosga as entidades da industria eo- i doadoras dn nossas forças econo;mércio c agricultura — cuidará micas eom o chefo da Nação, cm

em nosso Estado - Necessidadedas classes produtoras avistar-sc-ão¦Brasília. Nchso documento o CCPPmonlfontará suas apreensões quanto a .siiM.-H-fio reinante èm no.nso

Em Outubro a V Reunião RuralBrasileira em Belém do Pará

A Federação das Associações Rurais do Paraná examinará a com-

posição da delegação Agenda dos trabalhos da conferência

IOFOSCAL- IODO - FÓSFORO - CÁLCIO —

Deverá realizar-se, cm Bolem,entre os dias 11 e 17 de outubropróximo, a V Conferência RuralBrasileira, que estará a enrgo daFederação das Assoc'iições Ruraisdo Pará e será realizada snb osauspícios da Confederação RuralBrasileira.

A propósito, nn próxima rou-niâo da Federação da»i Associa-çSes Rurais do Paraná (FARP),será examinada a coninosiçãe dadelegação que representará o nos-so Estado naquele magno concla-ve ruralista.

TEMAUIOE" a seguinte a agenda dos

trabalhos da V Conferência Ru-ral Brasileira:

1) PROBLEMAS BAAMAZÔNIA

al Produção extrativ.i e seus

problemas: plantas gomlferas,castanha, madeira, celulose, pau-rosa. oleaginosas, behèflclamentoda produção, defesa dos recursosnaturais e íeflorestamento. Codi-

POS.b) Agricultura anual perma-

I nente. seus problemas e expan-! são: culturas de ciclo rápido (ar-íroz, milho, feijão, hortaliças, ca-na de açucar, mandioca, juta, mal-

iva e aniedoim): culturas de ciclo! longo (seringueira, guaraná, olea-Iginosas. cacau, pimenta do reino

e plantas frutíferas); problomnsida colonização da amazonia; pro-|dueão egricola e estrativismo;'utilização das «várzeas;, e aterraiflrme» para a lavoura; preço ml-jnimo para o produtor; transpor-

te, armazenagem e defesa; eabastecimento dos centros popu-losos e de atividade rural.

cl Pecuária amazônica: Fo-mento da produção animal e situa-'cão atual dos centros Orlàtôriosjdà amazonia e seu melhoramento;frigoríficos e aproveitamento dossub-produtos; laticínios; trans-porte e abastecimento dos cen-tros populosos e de atividade ru-ral.

d) Caça e pesca da região ama-zonica: caça e seus problemas;estudo da situação da pesca; amelhoria do seu aparelhamento eorganização em função do abas-tecimento. Códigos.

e) O plano de valorização eco--nomica da amazonia em função

do meio rural: execução, resulta-dos c efeitos «obre a região ama-zonica.

3) AÇÃO SOCIAL NOCAMPO

(Serviço Social Rural); as»»o-ciativismo, missões rurais; crérii-tos supervisionado, rural, banci-rio e particular).

3 Política cambial4) Assuntos Gerais.

Estado, ondo ocorro sensível redu-ção nos ne&ocfpS) closomprego o ou-tros fatores prejudiciais no desen-volvimento da economia bandelranto.

inflaçãoPor outro lado. manifestará, o

Conselho das Classes ProdutorasPaulistas a sua preocupação pelasmedidas quo \?m sendo colocadasem pratica pelo governo federal,no sentido do debelar o surto in-flacionário. Apontara que essa po-litica vem aondo neutralizada pelosaumentos salariais, gravamos íis-«¦ais c emissões no sentidç de ape-nus cobrir deflcits orçnmentários.

Enquanto so está processnndo es-na política, a iniciativa privada enrontra-so quase sufocada, pois ésseé o único setor que realmente estásendo prejudicado. A depressãoeconômica que se acentua tendo.a so transformar em crise. Urpeassim, se evite que isso ocorra.

da manutenção do clima decom o presidente da Republica

com medidas adequadas de politi-ca econômica .

Eemonstrarfio ns clnsses produ-toras ao presidente da República,a necessidade da manutenção doum clima do bom entendimentoentro a produção o o governo, poisdo contrário ns perspectivas nnosombrias pnra a eeonomln nacional.

PRONUNCIAMENTOO pronunciamento do Conselho

dns Classes Produtoras Paulistassorá basnado na manifestaçãoaprovada pela Reunião Plenáriada industria. Convenção dns Asso*cíações Comerciais do Estndo deSão Paulo o DoloRncins do Centrodas Industrias e demonstra a preocupaqão dessas classes pela conjun.tura que atravessas Demonstraráqun. nos últimos 'tempos, o que sevem verificando é um aumentoconsiderável de impostos e do pra-vames fiscais, de exigências sala-riais continuadas, tudo isso resul-tando no agravamento do preqoda produção, o qiie vale dizer, nnelevação do custo de vida.

Votorantim: Fraude e CoaçãoComo Normas Para ComerciarMá fé calculada nos contratos de compra e ven da de algodão em Campina Grande — Aeumu-lam-se os processos na justiça contra a firma do sr. Erminio de Moraes Reação das firmascampinenses Os processos utilizados pela Votorenlim para lesar o comercio algodoeiro —

Compressão econômicaCAMPINA GRANDE, 27 (M) — i classificado pelo urgão técnico do

Compressão ecunomica e mé fé fria 'Mlnistéiio du Agricultura: o Deparmente calculada, são apenas alguns : lamento dn Classificação de Pro-dos métodos empregados pela S.A- tini os Agropecuários, dc forma queIndustria Votorantim em diversos . o certificado emitido não poderiacontratos de compra e venda de | ser recusado pelas partes contra-algodão na praça de Campina Gran tantes. Que fazia,'porem, a Voto-de. Não foram apeiias duas ou tres rantini ao receber af? partidas do al-as filmas lesadas pelo «trust» dosr. Jo_j Ermirio de Morais, na Pa-raiba. Os cartórios de CampinaGrande estão -abarrotados de pròcessos, através dos quais se compro-va que a Votorantim sempre pro-cedeu deslealmente. E o pior é quedepois de lesar essas firmas a pro-

. pria Votorantim tomava a iniciati-I va de ação na justiça, alegando| que os contratos não estavam sen-

do cumpridos. Algumas dessas questoes ainda se encontram na pendemcia. de julgamento no Supremo Tri-burial Federal- Outras, a Votoran-tim perdeu em Camphia Grande e,tendo apelado para o Tribunal deJustiça do Estado, a ombridade

:odão que lhe eram enviadas daParaíba? Pondo de lado as dispo-leões do contrato submetia a mer

cadoria a uma classificação «pro-pria», arbitraria, de portas fecha-das. e sem a presença de repros-cn-tantes da firma vendedora. Trans-formava a mercadoria recebida, já

torantim, pela diferença a firmavendedora.

DENUNCIA DA DESONESTI~DADE

Diante desse procedimento, das Idevidos, a Araújo Rique denun- |ciou o contrato, por carta. O sr. IJosé Ermirio não contestou coisaalguma pois nessa época o algodãocairá acentuadamente em seu pre-ço. Decorridos quase dois anos.houve acentuada alta do algodão.Diante disso a Votorantim voltoua exigir o cumprimento do contra-to, alegando que não havia recebi-

KINGSPECIAL

m ai em Disco Voador.

inteiramente desclassificada, em do carta alguma o que o mesmo setecidos, sem dar à firma AraújoRique, a oportunidade de apuraros vicios e diferença de qualidades,como seria de seu dever, de açor-dò com as disposições do CódigoComercial. Foi a própria firmaAraújo Rique que tomou a inicia-tlvn. por carta, do rescindir o con-trato, por não poder continuar so-

dos desembargadores não a favo- I frendo a pressão sistemática de umreeeu. Este é o caso da ação con- j processo incito, abusivo, idealizadotra a firma J. Ferreira Tavares, com 0 lim de compressão econoque depois de vencer a ação naJustiça, rompeu relações com a empresa do sr. José Ermirio, no quorespeita ao comércio de algodão.O mesmo fizeram as firmas cam-pmenses Demostentus Barbosa &Cia. J-C Arruda (que com ein fezapenas uma transação), alem de outrás» entre as quai.s se encontrauma das mais conceituadas de to-do o Nordeste: Araújo Elque &Cia.

PROCESSOS FRAUDULENTOSNos contratos entre o Votoran-

tim e a firma Araújo Rique cons-

KINGSPECIAL

ESTRELA ABSOLUTA

KINGSPECIAL

VALE UM MILHÃO!

A prova deste desacordo são asdezenas de certidões assinadas pelo chefe da Seção de Classificaçãode Produtos Agropecuários do Mi-nistério ' da Agricultura, que cias-sificava e pecava todo algodão dafirma campinense, enviado à Vo-torantim. Assim, uma partida quetivesse, por exemplo, 20 mil quilosde algodão era rama, tipo 4, conferido pelas autoridades no ponto deembarque, depois de chegar aosarmazéns do sr. José Ermirio, se

tava uma cláusula pela qual se fi- l transformava em tipo inferior, exava que o algodão vendido seria j com peso menor, debitando a Vo-

MÓVEIS GUELMANNHOME QUE DISTINGUEC0NFÔ&T0 E DUÜAMUDADE

MAIS DE 40 ANOS DE EXISTÊNCIAAGENTES EM TODO 0 _HASIL ^_l_S«ír

«1 lillli FIELREGISTRADORA

!_,_. CX. P. 1331 -R. MONS. CELSO, 252 CURITIBA

-l-

achava em plena vigência. Era asede do dinheiro que se apoderavado truste, que não teve o menorescrúpulo em levar o caso à Jus-tiça, para mais um intento teme-rário, como afirmam os advogadosda firma lesada. Que dsseja a Vo-torantim? Nada. Apenaa 5 milhõesde cruzeiros. os honorários dosadvogados, fazendo valer contra-tos caducoB. a cuja execução renun-ciara quando o algodão não tinhapreço mas que, ao subir a sua co-tação, se sentiu na necessidade deforçar a liquidação à base do preçono mercado ao tempo que ela pro-priá, Votorantim, resolveu determi-nar, por nolifiração, a época da mora. E assim, através de uma gros-seira chantagem, reconhecida porsentença do juiz de "iireito de Campina Grande, e posteriormente pe-lo Tribunal de Justia da Paraíba,pretende a Votorantim lançar suagarra sobre 6 milhões de cruzeirosda firma Araújo Rique & Cia. Aquestão se encontra no SupremoTribunal Federal.

Çom os autos do recurso extraor-dinário n.o 31.665, procedente daParaíba, se encontram no Supre-mo Tribunal Federal poderosas ar-mas contra a Votorantim. As pe-ças mais importantes são os depoimentos das testemunhas apresenta-das pela firma Araújo Rique. Seusnomes: Luiz Soares de Araújo, Mi-guel Timóteo de Souzn, geernte daJ.C- Arruda e Julir Ferreira Tava-res. Sogundo as pessoas que conse-guimos ouvir, o processo usado pe-Ia Votorantim representava pura asimplesmente a desclassificação oficiai do Ministério- da Agricultura.Várias firmas foram vitimas desseexpediente: José de Brito & Cia.'J.C. Arruda, Demóstenes Barbosae Abílio Dantas & Cio.

Esses fatos, que ocorreram entre1947 a 11)52 levaram as firmas cam-pinences a romper-relações no auorespeita, ao comércio de algodãocom fl empresa do sr. José Ermirio-As certidões de tais depoimento*poderão ser conseguidas no Supro

I mo Tribunal Foderal.Pedimos em cartório uma certl-

dão dos depoimentos das testemu-nhas. Surpreendentemente, infor-mou o escrivão que tinha enenn-tradq o processo, mas que as de-clarações das testemunhas haviamse extraviado. Depois de muita in-slstencla conseguimos, passar osolhos pelos autos, e recolher algummaterial, inclusive algumas cartasenviadas pela Votorantim à firmaAj*aujo Rique, delas se comprovan-do a compressão econômica, ou se-ja, a ameaça de reter os pagamen-tos. colocando a firma camplnenseno seguinte dilema: ou aceitaria asua reclassificação e repesagem dáVftorantim, ou teria de fazer acobertura financeira dos títulosdescontados nos bancos. Diante rie3sa conduta intolerável, a firma deCampina Grande respondia com ascertidões de embarques feitos como visto do chefe da Seção de Cias-sificação de Produtos Agropecuá-rios, provando que havia remetidoalgodão de acordo com os termosdo contrato.

CÂMBIOCAMBIO LIVRE

rinllar vendedor, máximo, abertura, Cr$ 78.00, mínimo Cr$77 5() Fechamento, máximo Cr$ 70,30 mínimo CrS 77,50. Compra-

dor Mi\m, abertura CrS 75,50, mínimo Cr? 74,50. Fechamento,

Máximo Cr$ 75.50, mínimo Cr? 75,00. Mercado paralisado e comluxas estacionai-las.

LEILÕESNnn houve leilão de divisas no dia de ontem devido a sus-

nensnb tios mesmos ató nova autorização do Banco do Brasil, tnologo'entrem em vigor as novas leis sobro a tarlfn alfandegário.

títulosNegociados lflfifl títulos de fundos públicos distribuídos cm ti.

tulos estaduais sendo 1.040 da EEPG Paranaguá a .501;!, sem 77.,e mais 2R títulos da mesma a 40% sem a taxa do 7%. Movimento "

dn bolsa Cr? 035.440,00 - BomMERCADO DA TAXA LIVRE

Em bases mnis ou menos caracterizadas abriu ontem o mer.cado dá tnxa livre com os bancos locais declarando vender o dollara CrS 77 30 e compra-lo a CrS 75,00. Durante o primeiro períododc negócios- rie câmbio nas praças dc Siío Paulo o Rio sentiu-solevo pressão de especuladores que, todavia, não conseguiram seusIn tentos umn vez Imperar o movimento dc ofortn nn do procura.A atisencln dc cruzeiros nn pais c a restrição rio crédito bancárioforça essa onda de ofertas provenientes de saldos do firmas bra.sileiros depositados no exterior. Pesa ainda enormcmçnte na ba-

..lança de cotações a ausência rio escoamento da safra dc café.O clima geral continua indeciso e os compradores mantém sua

pnsiçãn de expectativa sem pressionar o curso do mercado o quosó ocasionaria umn clrvnção repcntlnn.

Nn renbertnrn, os bnncos locnis, bnsendos nos rumores dc pos-slvrl nlta em São Piiulo c llio declararam vender o dollar a Cr.$7B0O conservando, contudo, como medida de precaução, a taxnde compra de CrS 75,00. No encerramento voltaram ns médias ini.cinís do din do ontem quando declararam as taxas do Cr$ 77,50para vendas e CrS 75,00 para compras do dollar.

Notou.se ligeiro aumento de movimento no mercado paraleloou negro, sendo, nessa modalidade de transação, o doilar-pnpelnegociado a CrS 76,00 para compras e CrS 78,50 para vendas.

A libra foi declarada a CrS 203,00 para compras c CrS 211,00na abertura, c CrS ?00.00 c CrS 213,00 no encerramento.

As taxas predominantes do dia foram como segue:Compra Vendi

75,00 77,5020500 Z12.00

18,01) 20.0017,53 18,5017.0 ]8.10n/c n/c

2 60 2.701.70 1.801,40 1.500.30 f,,350,16 0,300,115" 012680,00 ÍI250

UsS Libra Peso urugMarco Franco SsBolivianos ••EscudosPeso argPeseta GunranyFranca FrLira **USS Canadá

MERCADO DA TAXA OFICIALO mercado da taxa oficial funcionou calmo no dia de ontem

tendo o Banco do Brasil declarado comorar letras de exportaçãosobre Nova York à vista a CrS 18.36; 30 dias a CrS 18,279, 60 dias aCrS 18,1979, 90 dias a CrS 18,1169, 120 dias a CrS 18,025. 150 diasa CrS 17.0277 e 100 dias a CrS 17,8413. Letras à Vista sobre Lon-dres a Cr$ 51,408. As demais taxas foram como segue:

US? ,Fr. Fre. ...LirsEscude ....Pesetr ....Peso arg .Poso urug.Franco SsFlorirn ...Peso ChileBolivianoDan. Kr.Nor. .'Cr.Swed. Kr.Tch Kr.Belg. Fr. .Marco ....Libra ....

Compra V»nda18,36 aó.Bí0,0140 0.04520.0295 OOH040,6328 O.6607nrc n/cn/c n/e4,4423 4.C0434,2834 i.42694,8310 4,0521n/c n/cn/c n/c

2.6*40 2.74B9n n/c

35513 SB402n'c n/c

'0,3595 ' 0.3789

4,4039 1.514451,408 52,696

CompraIHí 74,80Franco Fr. 0.168Lira 0.115

Escudo 2,610Peseta n/cPeso arg. ••..,- 1.740Peso urug ., 18,030Franco Ss 17,334Florirn 19,440Peso Chile n/cBoliviano n/cCoroa Din 8,577

Coroa Norg n/cCoroa Sueca 13,104Franco Belg 1,471

Marco .17,598Libra 20»! 57a

MOEDAS CONVÊNIOSConv Arg 74.80Demais conv. 67 30

MERCADO DA TAXA LIVRE BANCO DO BRASILParn o mercado da taxa livre o Banco do Brasil S/A., afixoM

as seguintes médias.Venda

76.500,1330,12.12,678n/c

1.7R91!),!?B717,35020,648n/e11/ e9,036

n/c14.52R

1,53518,015

210,758

76,5060,00

CAFÉNOVA YORK

NOVA YORK, 27 (UP) — O café Santos "3" para entregasfuturas fechou hoje com 55 a 90 pontos de baixa e se venderam100 contratos. Uma diminuição na procura dos torradores e abaixa dos preços dos cafés crus colombianos originaram opera-ções de liquidação do produto para entregas futuras, o qual se tra-duziu numa baixa até de dois centavos por libra dos cafés sua.

ves. No mercado de entrega imediata os preços baixaram, porémse notou procura isolada a preços especiais. O Santos 4 baixouVi de centnvo pnra fechar a 52 •% de centavos a libra. Os con-tratos abertos do "B" somavam 1.157 ao iniciar-se as operaçes dohoje, o que significa que diminuíram em 15. Os do "M" diminui,ram em 11 a 709.

Os cafés colombianos baixaram meio centavo hoje. Seus.tiposMcdellin, Manizallcs, Armênia e Girardot fecharam a 62 Vz con.tavos a libra.

NOVA YORK, 27 (UP) — Cotações a termo dos cafés colombia-nos. contraio "M":

Baixa62.5557.2554.6554.4553.10

W.„¦'. PARANAGUÁ'PARANAGUÁ', 27 (DPI — o Centro do Comércio de Café de

faranagua fixou, hoje, as seguintes cotações de café em cruzei-ros pelos 10 quilos:Tipo 4, mole CrS 40o,00Tipo 4, nado , #Tipo 4, bebida "Rio" :...'.'..]'.'.'..'.""

Mercado Calmo._ ,

MOVIMENTO ATE' 2Í-8.57Entradas por caminhão

Entradas pnr estrada de forro".'.'.'.'.'..".Total de entradas Embarques para o exterjor"(na"sa'frn) ''/'Embnrques para o exterior (no mes) . .Embarques para o exterior (no dia)Despachadas a embarcar .;

••¦.»•.Estoque disponível na praça

'."""""" "

p„„ . A RegistradÁsaLÍbÉrarPor caminhão Por estrada de ferro

'"""""¦"••¦••¦¦•••¦Total ......

MESES A|raSetembro 63.10Dezembro -i 58.05Março 56.50Maio 64.45Julho 54.70

Total de vendas: 100 cc

Fecham. Ant.62.60 63.2757.35 58.2555.00 56.6554.45 55.9053.40 55.00

CrSCrS

360,00330,00

301.026.62.140363.166166.68380.266

8.617415.44S

35.32918.35953.688

Ssititáii

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RIO DE JAREIRQ:.Rua dos.Andudli, 5í

,»Rua ilf.ug.uaií.ní., 12g.AV. Mal f Içfuno, 47'

;R u á ú i C i i i.i}'c'i,'' 2 g.¦ RV,7 d* Setrmbro-,.-204'.;

-tüRITiB^. .;'li Wd.l Nov.: 41/43

Av »lo.njo Psri, «Vfc*;

. Ro» Si» B».|iVts 2'3'v

"M V3d« Miio'." 2'i'yVJ'ÜIZ Df^ÓRA ^*Vi;\HiHíldv- 7 1'! ;.„!¦

CURIT1BA, QUARTA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 1.957 TELEFONE - 47-34 ~ diario DO PARANA PRIMEIRO CADERNO - PAGINA - 5an ... 1 . .i .i i .... — ' ' 1 "¦ 11 11 ¦" 11 ¦ ¦— " ii ; H im.¦<¦11 ,nn

\ /I yv J*1"1"1 I 1 '¦». Pk | gmm* f— 10 n.p II Uo CAdlgo Ponnl. Du- unanimidado do votos, julgou de-\ / I B M \ |™" ft H EinwrJ' I Lm ranto on debates orals, usou da aorta a npolnrflo pela tujgn do rfiii\f I Jt H Vk. J) 1 \ 8 . J) palavra polo apolanto o sr. Snlva- —Concadeu Habcas-Corpua ESx-0f-

y.""V B •. mmJ,—I-.—mhh ""T" * 1 " ^ "¦¦¦ I Ma dor do Molo. flclal anulou *o proceoso do Ha. as.- : K . ?•*¦*? mr1i,n4rlf 1? tjlfi*™ ?«i* nw °r Snr' Do"' c#rva* f°"6 doB Relfl- Apnlada A JuB' trtto n.™ TfrOT^dofSiWral'Reco?-

""XpolaQRp Crlwo n.o 104-87, do' do ^ nnh ,„r, PAbllca. Relator — Snr. Dob. rentes—Alcides MachadoDlna.jp- Ounrapuava. ApelanV—J0»6 c?a-

fft' x ' l^li'Tll"- 1 W;f CurltlbnAp^hintes- Dtoa Mar* Perrelra Gulmarae"- «6 Afonso da Kllva o Jpf\o Jeromins llxto doMedelros. Apolada — A

1^' 'it ^ ' „ -:,i,ii, nhor «loii«mbar»ndor Porrelrn da tins 8. A. Mercantll o Industrial. JraOAMBSIOSl i* £l?,l/n vnlhn^plrnir^Vf^^r \™r«Uonla o nucretarlada polo hochorol Annlado — Silvio Mqnfron. Roln- Rocurso do Haboas-Corpus n.o Xavler Fllho A CAmara por una- Camnos A CAmara nor unAniml'Ml il Bil Bomou Ration, .coreWrto da Cftmn- tor - Snr. D««. Cnrvnlho Soixas, 80-57, do Asaal. Recorrente - SS5£* votoa nesou nrovT da£ do vot™ newu ^r^entoro. Presentos <>» Wol.n«$WW Ap.l»«*o Crlmo n.o 331.67. d. »r. Jute 4. Dlrelto Hx^Wdo. Ro- mTnto ^wur^ fanolaoSo^ * mio^ oX JUItaSKIwW^MbB^-! ,rnlinr" <l0^.nlbnlirrtR^L^CIJa ro w»t Anslad* ^0A corqldo „ To"1!)1 N'!m0J?- R"'»tor Rocurso Crlmo Em Sontldo Es- do os nuto'a o* Dr. Promoter polaIBMMPIPPHWWBiliW r.nlmarncs, Cnrvnlho Solxaa, Jalro Witt. Aprlnda - A Junllqa Pi',- - Snr. Don. Forrolra Outoiar&ea. trlto n.o 82-57, do sao Jos6 don o memo ntto inclntu tedoa OS rfu*? jS ¦. Ml¦ I IIW —t'i'iDl'^lf'1 Cnmpon, Paula Xavlor Fllho o Al- hllca. Relator — Snr. Dea. Jalro A CAm&ra* por unanimidado do Plnhala. Recorronte — DaJlla Mas- na denflnola.

rador "do'Entndo" l0' S" Apo°"cSo

Crlmo n o 338-57 do eo n°K°U provlmento M reour" "uga. Rocorrida — AJustlga. Re- Apnla5So Crlmo n.o 13«-B7, da

8 O R T E I O S^<1 mundo Bezerra do Souzn. Apelnda Curltlba. Impetranto —- Bol. JobA do votoa, convorteu o JulRamonto Neves Relator — Snr Dea ^Paula

Wi^3M«aMf|a|emilgaia^Kya»®M-Corpu|n.o a80-87,Ar|^- _ A JuHtl^ PubUca. Relator - a. DeUlno. em favor do Walter em dllteencla a flm InToT xaX Mho JT«J d«Svador

'de Ma^o^em^favor de An- ^pel^qAo &"me n^SS^SLCnmpo^'vC'cfiiriiira"p'°^unanlrni° nu«t°nto ou roformo n sua do- CarvaJho Solxas. A CAmnra, por

|il Hnbeaa-Corpua n.o 2^1jB7^^do cft> Relator — Bnr. Dea. ^Wro Paranasud. Apelanto — Samuel do to — 0° Dr* Irul^do^lrolto'Ex- Mm?*"*0' V°' doflc,™,cl* ®Ml"

I IS •«' 4 '»A^8*0 ?ri7i,:i,0 *PT,t7' ^rtayx^lll

Obwaldo Sllva n.o 2. Relator — Arapongas. Apelante — A Justiqa Revlsor — Snr. Dob. Ferrelra Gui- FUho. A CAmara, nor unanimlda- til Bnnrn« ,i» sita 4n,i«J« _ a*finr. Den. CarvalhQ SoIxbb. Publlca. Apelado — Jorge Sallm maraea. A CAmora, por unanlml- do do votoa negou provlmento ao Juatiea Relator — Snr Dea Pali*Rocurao de Habena-Corpus no Mrl(!B. Relator - Snr. Dea. Jalro dado do votoB) dou'provlmento A reourso. provlmento ao Juatiea.Relator -Snr.Dea. Pau- 51-57, do Mnndaguarl. Rocorronte Campoa. apolBQao, P)ira deaclasHlflcar o do- Recuroo Crime Ex-OHIelo n Dew Ca^^ho SelxM A CAma«RESTAUR ANTE «MCO PARA OS TTNIVERSITARIOS — ft penaamentn do DlraMHo Central Apolacao Crime no TI0-S7 do 'Jl" c°rruvrJf' ,ar^ 218-_ M-67, do Aasal. Rocorronte - por unanimidado do votos, deu pro-do* Estudantes (D.C.E.) Inntnlnr um novo rentaurnnto para rstudonte* em noma rapllal, do- "552 <5!,TO Rprnrrldo — O Dr Camno Lar"o Anelnntn — 'rtn- t!?„ 1° f»r malor'a de Dr- Juiz do Dlrelto Ex-OHlolo. Ro- vlmento a apela(jno, para anulor ovendo para tal flm "or extlnto o ntual K. U. do PaaHolo Pfiblleo quo funrlona sob iv ndmlnlstrn- "i a nL itn romarea Re- mualdo Jon6 Lournnen Anpiarfn - a penn. do 12 mescs do reolu- corrido — Bernardino Josfi de Fa- Julgamcnto e mandar o rfu a. nq-

T«o da unlflo Pnrnnnonao doa Estudantes. Embora a rntldado mAxIma doa unlvorsltArlos pnrana- futa de Dlrelto da Comarca^Re- MMgMbwO'& T°' °uran^ °® dcba>» °ra's- #T rlaa. Relator - Snr. DeB. Paula vojurl.onsoa tlvrsao reccbldo um terrono da profeltura para lnstnln«Ko do sou restnurnnte. o qunl JA ~ '

J ' 310-57 do Dea Carvalho Selxns

d^Mnln ap te' ° Dr' Salvador Xavier Filho. A CAmara, por una- Apelaofio Crime n.o 808-87, dafol projetndo polo Arqultoto Ifyboiis Mrlster, JA oatio sendo feltoa os ostudos no sontldo da con- Ape n<jno Cr nw . jU8tl<-a Anelaciio Crlmo n A wkt ,i„ a«s r< t L nlmidado de votos, negou provl- Lana. Apelante — JoAo Skopetz.or|||s> <>o quo oxpuHrmos. Protendo-so Icualmonto passar a supcrlntendPnola do restaurant ^rl^. Ap^lte = ^ Ju^a CuXl^

A^Zl f,° meAnto, ao. rc™rao. Apelada — A Juatlga PAbllea. Ro»dd Cnsa do Estudnnto UnivorsltArlo para o D.O.E., flean.lo npenas um ostnbolerlmolnto destlnndo it S"f"°aR.v^d0 chofard Relator Cwlqa de Souza. Apelada _ A Jus- A nif f r Apelasao 2&7'5S-1 ®"oz do lator - Snr. Des. Jalro Campos.nlimentncRo dos estudantos radlrados em Curltlba. O professor Flftvlo Supllcy do Laccrda, Map- 2 n „ , rulranracs tlea Publlca Rrlntor <^nr n™ csi?' r-, T^ i^ s » Iguaou. Apelante — Manoel Candl- A CAmara, por maloria de votoa.nlfleo Reltor da Tlnlvorsldndo do Parana, demoustrou tndo o Interfesse para com ess* Inlelntlva, ~n o SlW *

S ^ A. i° da S"Va' APp'ada - &u provlmento A apolagfio para

prometendo dar todo o apAlo neccssArio. NocUrlmum aspecto do Rcstanrante sltuado no Pas- JanP* Sul> ApGianto _ Joao Apelae/,0 Crime n.o 346-57, do pro^monto A^peUS°ao,%Ira°absor- marScs Rc^r-"sn^ntr Pau- *******"C">

r"""r°- Pedro Garccz. Apelada - A Jus- Bandelrantes. Apelante - Antonio ver o reu. com"fund'ame'nto no art. tc^r^Z Cu^'bT2^ d^Xgosto de 198T.REFORMA DO ENSINO M

VIMedieina ^ "a> .r ^

A comissfio Incumblda do estudnr o problema da reforma «l >//& w ffdo enslno medico, por ocaslAo do I Semlndrlo Nacionol de If fl, hi/n&h te £n> Kb a 'f-- *Reforma do Enslno Superior, fol constltuida pejas delegaqOes * SI —, /PS '***!$ ffJ/fa/jSSgkgj 8/ Sit t B B ttvt B nart fSvetLKBmda Faculdado do Medllcna de Porto Alogre e Faculdade de 4^^ f ^ f£ fi • flj S (/fffl'VWrtw W lAA/ T n tit l^l J* 9 fl li^kSiySKllMedieina da Unlversldade de SAo Paulo. I filf S l/J *** Vwa?f?C5l$/ £[ "fTiTr« p\«Apfis vAilas reunifles, nas quals foram discutidos pon- «¦ ^tos passlveis de solugao, l-esolvemos apresentar uma anAlise irn.L r n A E&b S~\ s$acrltlea do projeto 2.406 de 1957 s6bre reforma do enslno md- J/^e-— if 0 / (gS. (Ri| ___dlco e conjuntamente sugestaes e comentArlos sflbre os de- ir ¦man ^VA i A JA/Il A A nf/fo i»»> \lftt A jhL •mmJL ~ KJ\

^.jIi.flm** rm 0 Vwflmfmi Uffmm© mirr- Srlca Latina, esta elvado de fallias. Cumpre anallsar nesta in- I /T\f9SS9yy<r^ _\ E P*T C ,— ¦¦¦¦* §trodpsao, um dos aspectos mais negatlvos dfiste enslno. e quo A —•r J <r„0- f \ w ri V % ^^i|im f6 raramente abordado :— falta ao mgdico e ao estudante do ' \^jfl ., |MS& C A Xq /Lq. V# /medieina um sentido social; a grande maiorla estA afastada rOf -v"**t- mV .*». S».'] ( V ». **2/ y--\ /^vT^v^N /™J //^Nda realldade econfimico-social brasileira, nAo tendo noqao da VXJ ^3* / iuy /ll/l/lJ //I II /J IT rl ?'SO l/^« IZlQ 1ImportAncia de sua profissAo na melhoria das coodiq8es de nos- \ * || ~ll [j II j I "Jl fl I I I I [ fl // // / [Z ' **x^N^*b- >so povo, quel- sob o aspecto. sob o ponto do visla da snude BOP m S'CS.NI r*| 11(1! ( I lllllll((} It Vl/fl I XI »afetada pelas lnumeras endemias que consomem o homem ' In ^Bs^Si Btvv law BL JV^Sl If 1/ I I w)l II I I I I I I "

/v'.ji' 11 "» / V \ ™l /—j ^"*l *¦ ibrasiloiro, quer sob ponto de vista da alimentacao de- ^ ^ ^^ •aas\ \ j f ^ pyficiente, fatores, conjuntamente com a precariedade de nos- _ A V \ J / /A j—j I /sa higiene, de implantaqfio das inumeras doen^as que fazem ^«cr>« RjP1 jBRWI I ¦/S 1 //do Brasil um yasto hospital. A 6ste propAsito, foi bem lem- #wa ^ 9 9® \ / I 10 / Ubrada a criaqao de uma cadeira de Soeio'.ogia no curso m<5- j I I , /dico. E' preciso, entretanto, que os estudantes nAo a con- uji conjuruo ae Osino medico, da-se tambem pouco valor aos problemas de re- ||»',. £8$ Si?* ¦ Vv n CI «m»m a— n r-a-r-n nrakn |M^B| 'lagoes humanas, tao importantes para o bom exerclcio da ; :•&/<•:;! /VV/:r AM_rA FIOFB eic^i^g. fi"F .profissao. As cadeiras de fitica e Pslcologia Normal deyeriam ;ij\ ¦ ¦¦'¦¦¦¦ ""^Iweee VI lb

Um dos aspectos importantes do ehslno 'mAdlco

e a" ne- "'"i*MOVEIS EM ESTILO MODERNO OU CHIPPENDALE EM MADEIRAScessidade de tempo integral nas cadeiras bAslcas jA adotado 'Ui -"rfj 5ELECIONADAS. ALTO BRIIHO EXCLU5IVO DA G.E. /em algumas Faculdades do pais. Quanto ao tempo integral em ,• ¦•''• • ¦•ij'.t. j 111U1111»I ^ - 11! Ul"" ' tlilUv *vclinicas, julgamos quq e conveniente, desde que se adote •TilHlMi'-'i-Ajfull time» geogrdfico, no qual os professores assistentes exer- tU|!||t!li||Htx||Slll|l|H|lilll!!m ^ xycem a sua clinica particular no proprio hospital. 118i3

Chamamos, todavia, a atenqao para o perigo da general}- —- L" lJ -—^ n 9 CONTBOLE5 NO PAINELzagao do tempo integral para t'odas as Faculdades do Pais, |j!jl,: POTlNCIA DE $AfDA DE 20 WATTSpois algumas, por deficifincias tecnicas c humanas, n?lo tem (III: i I||||lll|||i|i|n||pP||H||||(|il!|||||uipi»t ——TROCA* DISCOS °CARRARD"a possibili^ade de exercG-lo efetivamente, neste caso, tornan- ||!]j. \ RELliTANClA variavel godo-se mais um fator de burocratizagao do ensino. U,i kMgMteWM=-1^ AMfALAw nl ^5r«A reforma preconizada e tun grande progresso, infeliz- 1 I feSSSf^llilliltemihKK^ AITO FALANTE DE 12 G.E. ^mente, por que existem alguns Wpicos que, em nossa- opiniao, } {'" n>lu^ j

^ VI ^USAPHONIC ! ;

jAbreu," JoAoeSSXaevierM Vianmi. tn"t <'» Centro Academ|c(» fHIPPTOnAT P jjf] ESTIUZAD© SESUNDO A IRADICIONAt ARTE INCUSAArichisel M. de Farias, Bl-asi- IIUg:0ctn"um DlaT'cotelrAt ^o Ullir&lXl/ALX ^ gOO SECULO XVIII . ACABAMENTO EXTRA BRIIHANTSraslmidL^anski RUi Leal 6 Ml" ' ii^lreSo ei^l^^^iclado EXECUTADO EM FINA IMBUIA BRASItEIKA

'il 1' EM MARFIM, IMBUIA E MOGNO. ^

E' uma nota deveras alvis- ; do Direlto do Nltorol,'ministra- ACABAMENTO EXTRA BRItHANTE . MONO- ,f MONOBIOCO COM 5 FAIXAS E gtjs <pv a. j|Ssarelra a ronlizaqao' de certa- ; rA cm nossa capital um curso BIOCO COM S FAIXAS E a n ' 11 VAIVULAS ELETRONICAS A s-Y fffh |H. ,mes cientificos como o que aca- J do extensAo ur>.vcrsltAria que nvivuLi^rZr. . "j 3 ^ ^ <Jba do^reaiizsT o Dqpartamento 1 olnfcT'W'rte^b pm

" VALVUU5 ELETRONICAS $401 • SP

1

POR MES |

de^ue'tdm^os1 prof^sswosTRlu- f« fen.inina do maRl^terfo do j^MM/1. ' 'tW . \ "

7\ P\ ~7T~?

nosde viverem^o verdadeiro enslno j.indlco no Brasil. //(J^MIT T7 M. |Tff' \\ \tflntlco ambiento comunltArlo de so-brnsileiras. E' i& slnal de que ,/ ///vA Ili ' i

' Cflioi £3mh I . I 1V 11 :;5%Westudos. o estreitamento entre as cultii- If // l\\lj felE}] (Rl [Ri | / Nm* ¦ rHF 1 11 . It :."§?'Sy\NOTICIAS DIVER5A5 ras dos dols povos. irmaos se (l/\\'\|J I El3l lllrl 1001 \\wK I '•'•'¦jfjjr llpT Wj$! J \ 1111 ir'>^v'/ i 11 \ I I illO catedrAtlco brasilelro Hello acentuam com a realizaqSo des- (//^<^tvr\'!i \ lip 1^1 ||3y] . -/ SB \\ -mo? j "• J i Jjk-LS / f i I . tr' //;' \SimOes, regente da cadeira de tos cdl<5quios». H>/VbC-Ir_j If llu^\ ^j_

euWader<de UtaTa Unl^er- -./*• parUcipasAo da"nl- l|i -^//s^ z\V/ S§B]illfiiTll^^lSidade da Bahla e presldente do prsidade da Bahia no oolA^ijlo • -M kj VlSWrMl MlInstltuto do Estudos Portugue- ^ «rtter de relfew grass? U \ fl IM S Isea da mesma unlversidade, cbe- ao inddlto do Padre Antonlo Vi W- \ ***, vffl SS SS^§3Sou a Llsboa. A bordo do mes- ch-n. Por outroladoaExpo- VJTL-J :|jF V.",^ \>r"^ SHHmo paquete chegou o prof. Her- ®A ser^ pmto df pait|t para j " OTl |tSlcoi^piriuo PAWieo^a \

vem partfclpar do II^ColAqulo MARAJOARA ^^^==3=Xlf CINDERELA COPACABANAso-Braslleiros. ^ EStUd°S LU" O

p J H«io Simdes visita- ORNADO COM MOTIVO MARAJOARA DISCRETAMENTE ACABAMENTO EM PAU MARFIM BRILHANTE E IMBUIA ~EQ ^ ^Rf'" MLSSFalando A ANI em entre- r.-l ainda a Espanlm o a Fran- PROPORCIONADO . ACABAMENTO EM PAU MARFIM 2 FAIXAS ¦ 5 VALVULA5 COM ACAO DE 7. RETIfl- TRABAIHO DE ENTAtHE • MODERNOS PUXADORESVista exclusive p professor HA- ca antesi do inieio do Coldqulo BRILHANTE MONOBLOCO COM r .... _ FAIXAS B S VALVULA5 COM A?AO DE 7. NAS PORTAS . MONOBIOCO COM Vlio SimQes, que vem represen- International de Estudos Luso- CADOR DE SELlNIO E DIO- FAIXAS E 11 VAIVULAS ELETRONICAS 4| Jri UK ji»jarr«sls®c »1.235« «z.i43.8

-°nrq",L°' n^n'rolrtouio oue Julga-se que o president. ' POR MES POR MES «>R Hto *SO

^ vai realtear pela^tercelra

^Bes^o tp^nq'taau^raJ do ^

^ ^

ClUBE DE XADREZ DE CURIT1BAAmbl*nto 100% agratlSvsl • ' ,

CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 1.957 TELEFONE - 4-7-3-4 PRIMEIRO CADERNO

VIDA FORENSE

unanimidade do votos. Julgou de-fiorta a npolnçRo pela fupra do réaConcedeu Habcas-Corpui Sx-Of-flolal anulou o processo do íl». 33.

,om <(la'ntç,Apolásfip Crlmo n.o lOí-57, deOunrapuavn. Apelnntç — Job4 Ca-llxto do Medeiros. Apelada — AJustiça. Relator— Snr. Des. Car-vAlho Sclxoü. Revlsor — JalroCampos. A CAmara, por unlnlmt-dado do voto», negou provimentoA apolaqffo, a qub o Dr. .Tula man-do os autos ao Dr. Promotor poleo mesmo nttp Incluiu todos os riu*na denúncia.

ApolaçAp Crlmo n.o 138-57, deSão Joronlmo da BerrA. ApolantoA Justiça. Apelado — AusnstoNoves. Relator — Snr. Des. Paul»Xavier ITIlho. Revlsor — Snr. De*.Carvalho Bolsos. A Câmara, porunanimidade de voto», deu provi-monto ti apelação, para anular ojulRomento, por deficiência de qul-sitos.

Apolação Crlmo n.o 177-B7, deNova Esperança. Apolanto — Gen-tll Borges da Silva. Apelada — XJustiça. Relator— Snr. Des. Pau-la Xavier Filho. Rovlsor — Snr.Des. Carvalho Solxos. A CAmarapor unanimidade de votos, deu pro*vlmento à apelação, pára anular oJulgamento e mandar o réu a no-vo Júri,

Apelaçfio Crime n.o 805-57, daLapa. Apelante — João Skopctz.Apelada — A Justiça Pública. Re-lator — Snr. Des. Jalro Campoi.A CAmara, por maioria de votoe.deu provimento à apelação paraabsolver os réus pela éxciudenteda legitima defesa.Curitiba. 27 do Agosto de 185T.

SessAo OrdlnArla da CAmsra Cri- (|ça. Relator •— Snr. Dos. Carva-minai do Tribunal do Justiça, roa- Uio RrlxoH.Ilandn em 27 do ngosto do lfl»7, sob ApolaçAo Crlmo n.o .127-B7, doa presldenpli do excelentíssimo so- Curitiba. Apelantes — Dias Mar-nlmr desombarffndor Ferreira da tlns S.A. — Mercantil o Industrial.Uonta o neeretarlnda pelo bacharel Apelado —. Silvio Mqnfron. Rola-Iíomnu Rouon, secrotárlo da CAmn- tor — Snr. Des. Carvalho Solxos.rn. Presentes os excelentíssimos Apelação Crlpie n.o 831-B7. dof.enliores desembarundores Ferreira Curitiba. Apelante — Alfredo("iulmorães, Carvalho Relxas, Jalro Wltt. Aprlnda — A Justiça PA-Cnmpos, Paula Xavier Filho o Al- hllca. Relator — Snr. Des. Jalrobuquerqun Maranhão» Sub-Procu- Cnmpos.rador do Estado. Apelação Crlmo n.o 338-57, deNova Esperança. Apeianto — Pai-SORTEIOS! mundo Beierra do Sonzs. ApeladaHnbcns-Corpus n.o 230-57. ao Pn- _ ^ Justiça Pública. Hclntor —ronaguA. Impetrante — Boi. Snl- gnr- Des. Paula Xavier Filho,vndor de Maio, em favor de An- Apelaçfto Crime n .o 337-57, de To-lonlo Casslano da Silva. Relator Ie(j0, Apolanto — Motins Fernan-Snr. De«. Forrolra GulmarAes. <ln(li Anoloda — A Justiça Pflbll-Habens-Corpus n.o 231-57, do Clli Relator — Bnr. Des. JalroCuritiba. Impetrante — Bel. Pote- Campos.ro Fernandes Nery, em favor de Apelação Crime n.o 339-57 doOswaldo Silva n.o 2. Relator — Arapongas. Apelante — A JustiçaSnr. Des. Carvalho Solxas. pública. Apelado — Jorge SallmRecurso de Habeas-Corpus n.o j^fles. Relator — Snr. Des. Jalro51-57, do Mandaguarl. Recorrente Campos.Pedro Corrêa Lima, por sou ad-vogado Demosthenes Gurgel do Al- Apolação Crimo n.o 310-57, demolda Couto. Recorrido — O Dr. G«|»P° Largo. Apolanto — Ro-Juiz de Direito da Comarca. Re- mualdo Jooó Louronço. Apelada —lator — Snr. Des. .Tniro Csmpon. A Justiça Pública. Relator — Snr.

Apelação Crime n.o 310-57, de Des. Carvalho Selxas.Londrina. Apelante — A Justiça Apelação Crimo n.o 313-57, doPública. Apoiados — Argemlro Foz do Iguaçu. Apeianto — JoséGols e Reynaldo Chofard. Rolator Carlos do Souza. Apelada — A Jus-

Snr. Des. Ferrejra Gulmorães. tlça Pública. Rclntor — Snr. Des.Apelação Crime n.o 325-57, do Paula Xavlor Filho.

Jandaia do Sul. Apelante — João Apelação Crlmo n.o 348-57, doPedro Garcoz. Apelada — A Jus- Bandeirantes. Apelante —JVntonlo

RESTAURANTE 1TNICO PARA OS UNIVERSITÁRIOS — ® pensamento do DiretArlo Centraldos Estudantes (D.O.E.) instalar um novo restaurante para estudantes em nossa capital, de-vendo para tal fim ser extinto o atual R. TT. do Passeio Público que funciona sob i\ administra-çflo da UnIAo Paranaense dos Estudantes. Embora a entldado mAxIma dos universitários parana-cnses tivpsse recebido um terreno da prefeitura para instalação do seu restaurante, o Qua! jftfoi projetado pelo Arquiteto Rubens Melster, JA estAo sendo feitos o» estudos no sentido da eon-ereHfcttção do que expusemos. Pretende-se Igualmente passar a superlntemWnda do restauranteda Cnsa do Estudante Universitário para o D.O.E., ficando apenas um estabeleclmelnto destinado à.allmcntnçrto dos estudantes radicados em Curitiba. O professor Fl&vlo Çuplicy do Lacerda, IVIag*-nfflco Reitor da Universidade do Paraná# demonstrou todo o intcrèssa para com essa iniciativa,prometendo dar todo o apAio necessArlo. No cllelift um aspecto do Restaurante situado no Pbs-

seio Público.

REFORMA DO ENSINO

MedicinaA comissão incumbida de estudar o problema da reforma

do ensino médico, por ocasiãp do I SeminArio Nacional deReforma do Ensino Superior, foi constituída pelas delegaçõesda Faculdade de Mediicna de Porto Alegre e Faculdade deMedicina da Universidade de SAo Paulo.

«Apôs várias reuniões, nas quais foram discutidos pon-tos passíveis de solução, resolvemos apresentar uma anAlisecritica do projeto 2.406 de 1957 sôbre reforma do ensino mé-dlco e conjuntamente sugestões e comentários sôbre os de-mais Itens do temário.

O ensino médico brasileiro, assim como o de toda a Am<5-rica Latina, está eivado de falhas. Cumpre analisar nesta in-tradução, um dos aspectos mais negativos dfiste ensino, e q«oé raramente abordado - falta aò médico e ao estudante demedicina um sentido social; a grande maioria está afastadada realidade cconômico-social brasileira, nAo tendo noção daimportância de sua profissão na melhoria das condições de nos-so povo, quer sob o aspecto, sob o ponto de vista da saúdeafetada pelas inúmeras endemias que consomem o homembrasileiro, quer sob ponto do vista da alimentação de-ficiente, fatores, conjuntamente com a precariedade de nos-sa higiene, de implantação das inúmeras doenças que fazemdo Brasil um vasto hospital. A 6ste propósito, foi bem lem-brada a criação de uma cadeira de Sociologia no curso mé-dico. E' preciso, entretanto, que os estudantes não a con-siderem simplesmente como uma disciplina a mais. No en-sino médico, dá-se também pouco valor aos problemas de re-lações humanas, tão importantes para o bom exercicio daprofissão. As cadeiras de Ética e Psicologia Normal deveriamser plenamente desenvolvidas no curso. De uma maneira ge-ral, depreende-se que atualmente as escolas médicas formammuito mais técnicos em Medicina que pròpriamente médicos.

Um dos aspectos importantes do ensino médico e a ne-cessidade de tempo integral nas cadeiras básicas jA adotadoem algumas Faculdades do país. Quanto ao tempo integral emclinicas, julgamos que é conveniente, desde que se adote o«full time» geográfico, no qual os professores assistentes exer-cem a sua clinica particular no proprio hospital.

Chamamos, todavia, a atenção para o perigo da general!-zação do tempo integral para. todas as Faculdades do Pais,pois algumas, por deficiências técnicas c humanas, não tema possibilidade de exercô-lo efetivamente, neste caso, tornan-do-se mais um fator de burocratização do ensino.

A reforma preconizada é um grande progresso, infeliz-mente, por que existem alguns tópicos que, em nossa opinião,não se coadunam com a realidade brasileira, o que, de cer-ta forma, prejudica o projeto.Analisaremos a reforma por partes, evitando comentaraquêles artigos bastante claros e obviamente bons, sendo nos-so objetivo fazer uma critica sobretudo construtivo ao projeto».

& porconjunto de

ALTA FEDEUDADE

MOVEIS EM ESTILO MODERNO OU"CHIPPENDAlE" EM MADEIRASSELECIONADAS. ALTO BRUHO EXCLUSIVO DA G.E. /

ií ifmi sipi i j! m llí l ii

PflSslipfl¦IBiPIll

9 CONTROLES NO PAINELPOTÊNCIA DE SAÍDA DE 30 WATTSTROCA-DISCOS "CARRARD"RELUTÂNCIA VARIÁVEL C.PALTO FALANTE DE 12" C E.

FUNCIONALACABAMENTO EM PAU MARFIM BRILHANTE E IMBUÍAPORTA RETRÁjril.. CÂMARA ACÚSTICA TECNICAMENTEDIMENSIONADA . MONOBtOCO COM e5 FAIXAS E VÁLVULAS ELETRÔNICAS 1

APARTAMENTO3 FAIXAS PE ONDA E 7 VÁLVULASALTO FALANTE DE 10". ACAP4MFNTOBRILHANTE EM PAU ^MARFIM t IMBUÍA d

P R OFKÍ5SOIÍA REGINAGONDIM DIAS — Sob o pa-trociuio do Departamento Cul-tural do Centro AcadêmicaHugo Simas, ;v professora Ke~g}na Oondim Dias, catedrátjcodo Direito Civil da Faculdadedo Direito de Niterói, ministra-rá em nossa capital um cursodo extensilo universitária queconstará de seis conferências,estnmlo o Inicio do mesmo pre-visto para o dia 9 d© setembrovindouro. No cliclift a profes-sora Regina Gondim Dias, ainals jovem o a única Integron-to feminina do magistério do

ensino jurídico no Brasil.

ESTILIZADO SEGUNDO A XRADICIONAL ARTE INÇIESADO SÉCULO XVIII , ACABAMENTO EXTRA BRILHANTEEM MARFIM , IMBUÍA E MOGNO. ^MONOBIOCO COM 5 FAIXAS *Bv MII VÁLVULAS ELETRÔNICAS £ J?,-

EXECUTADO EM FINA IMBUÍA BRASILEIRAACABAMENTO EXTRA BRILHANTE . MONO-BLOCO COM S FAIXAS (M 411 VÁLVULAS ELETRÔNICAS h vff a «.

GABINETE EM PAU MARFIM BRILHANTE COM FINOTRABALHO DE ENTALHE . MODERNOS PUXADORESNAS PORTAS . MONOBIOCO COM 5FAIXAS E II VÁLVULAS ELETRÔNICAS

ORNADO COM MOTIVO MARAJOARA DISCRETAMENTEPROPORCIONADO . ACABAMENTO EM PAU MARFIMBRILHANTE. MONOBLOCO COM 5 FAI- £¦. MXAS E 11 VÁLVULAS ELETRÔNICAS, fc Z& - jí

ACABAMENTO EM PAU MARFIM BRILHANTE E IMBUÍA2 FAIXAS B S VÁLVULAS COM AÇÃO DE 7. RETIFI-CADOR DE SELÜNIO f DIO- rfg éFf)<S&è ^DO DE CUSTAI GERMÂNICO § jge <£><£$ 3 •

flSSISltHCIfl TtCHIufl 15-E MADIIQN

II

CURITIBA, UUARTA-FEIRA,

'}¦L'.V

y..

DE IRATIArganlzado o Programa

Comemorativo dos FestejosPelo Cinqüentenário

IRATI — '(Do corrospondon-te) — A Prefeitura Municipal or-ganlzou, om colaboração com nComissão Central Organizadoradas comomomçoes do seu Clnquen-tenárlo, o seguinte programa dcfcstlvdadcs:

DIA IS DE SETEMBROSextn-felr»

19hs30 — Inauguração da Ex-posição Induatrial o Comercial;20hs30 — Inauguração £la Biblio-teca Municipal o Exposição dcLivros (Edifício Fórum); 21hs00— Noitada Artística (Teatro Con-trai);

DIA 14 DE SETEMBKOBabado

BhsOO — Alvorada (com salvase banda de música); OhsOO —Inauguração dos bustos, na Praçada Bandeira; 12hsOP — Inaugura-ção da Usina Elétrlcn Dlése), dcÈng. Gtitlerres: WhsO.O — Inau-guraçâo do Campo de Pouso;lSlVsOO — Visita no Posto de Fo-monto Afreo-pecuárlo; lÔhsOq —Inaugráção da Estrada Irátl-Re-loglo; 18hs00 — Inauguração «loFórum; 20hs00 — Iluminação daEstátua de Nossa Senhora daaGraças: 2Ons30 — Exibição doGrupo Folclórico Polonês, prosse-guindo coni «lanças populares notnhlado.

DIA IX DE SETEMBROShsOO — Alvorada (com cal-

vas e banda dc música); OhsOO —Inauguração com benç.lo, do mo-numento a

'Nessa Senhora dasGraças, seguindo-se Missa Cam-pai (Solene); llhsOÕ — Inaugura-cão da Usina Elétrica Diesel, deGuamirim; I3hs3(J — Números dn"¦inastien. rítmica, executados vOYEscolares (Campo do C, A. TT. O.) ;15hs00 — Partida de futebol, en-trn o selecionado da Çj R. F. T. xquadro onortunamente convidado(Campo do C A. U. O.); 16hs0n

— TnniKTTvncão do Asílo -tSán-ta Rita-: 20!'«00 -- Exibição doGrupo Dramático Ukraino, prós-seguindo com «lanças populares notablado.

DIA líi DE NOVEMBROSeptinda-feira

6hs00 — Alvorada c Hastea-mento da Bandeira: ShsOO — Inau»gúração do Altnr-mov da MatrizNossa Senhora da Luz. seguidado missa; OhsOO — Desfile de Es-colnres e Atletas: ldlwOO — Inau.gíiração das Casas Populares;13hs00 — Lançamento da pedrafundamental da Estação dc tra-tamento d'água; 16hs00 — Roma-ria ao Cemitério, com homena-gens aos fundadores do munici-pio; 20hs00 — Retreta. com qunl.ma de fogos de artificio no Ta-blado.

28 DE AGOSTO DE 1.957 PRIMEIRO CADERNO >- PAGINA - _. D IA R10 PO PARA N A

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TELEFONE

DE MARINGÁ

Apelo da Ediliddde MarSngaense Páraa Aprovação de Dois Projetos de LeiArrecadação de impostos e taxas devidas de municípios desmembrados Exigência de certidão negativa aos munícipes

Dificuldades oriundas da criação de novos municípios

MARINGÁ — (Do correspondenlo Antenor Sonches) — A Prefnl-tura Municipal do Jnplra, velo dnsolicitar o apoio da Edllldado deMaringá, atravís do uma nnuon-cia no movimento posto cm prd-tica, envidando esforços junto aosdeputados estaduais no sentido daaprovação urgente do dois projetosde lei. sondo o primeiro para quoseja incorporado n «Loi Orgânicados Municípios» os seguintes dis-positivos: Ao Município quo seemancipar do outros competiráarrecadar Impostos e taxas devi-dos nos municplos dn qun se des-membrarnm, encaminhando ns respectlvaa somns aos mesmos, sendoquo. os novos municipio* não po-durão fornecer certidões negativassem que seja atendida aquela for-malldado. O sogumlo projeto esta.bclece exigência junto íls Reparti

negativn.- a serem apresentadasy-dò conhecimento geral qun as co-por contribuintes por impostos o munoH «lo Interior do Estndo, mor-taxas devidos nos municípios «lnquo po desmombrarem, cnc-nn.l-nhando as respectivas somas aosmeamos, sendo que, os noves mu-nlcipios não poderão fornecer cer-tldões negativos oom que seja atendida aquela formalidade. O segun-do projeto estabeleço exigência

mento aquelas dn extensão tcrrltn:rlal reduzida, lutam com ns maio-rea dlflculadea para fazer faço iscustosas obras c mclhornn.cnt.oRpúblicos quo o povo reclama oexige. Com arrecadação diminutaficam os Prefeitos Municipais pra-tlcnmentc impossibilitados do rea.

Junto às Repartições Estaduais, ll-ar um vasto programa ndminlatrativo, quo atenda às multlplns ecrescentes necessidades do momnnto atual. A nirecadaçao de Ma-ringá sn comparada com a nrreca-dação por outros Municípios deigual grandeza conlrlbulllva npre-

membrarem. Maringá, sendo um | sentará um «superávit» desfavorá-Municipio possuidor do distrito j vel n nõs, porquanto o impostocom movimentos de independen-í quo aqui sc cobra atualmonto ccia como novos Municípios, toma, bem Inferior no cobrado noa dc-interesso nesso onmprecndimcnto, ¦ mais Municípios do Paraná, necesqun rnprescnta mais uma Campa- sitandó mesmo o Poder Executivo,

quanto íi certidão negativas aserem nprosentndns por contrlbu-Intca por impostos e taxas acasodevidos aos Municípios, inclusivedaqueles que» por força do emnn-clpnçõo, dos primitivos so des-

ções Estaduais quanto n certidão-nha Municlpalista. porquanto ó fazer com que êsse Imposto se

DE CRUZEIRO DO OESTE

Lançamento de Apólices da Dívida PúblicaPara Início das Obras de Agnas e Esgoto

CRUZEIRO DO OESTE — (Docorrespondente Hitiro Shimura)— Com n finalidade de construiro aeroporto local, a PrefeituraMunicipal irá lançar apólices dadivida pública municipal, no va-lor de Cr$ 30.000.000,00 (trintamilhões de cruzeiros) bem comodará inicio as obras de água o es-goto para o ano vindouro.

E' o seguinte o ante-projetode lei apresentado na Câmara dosVereadores:

ANTE-PKOJETO DE LEISÚMULA: Abertura de um

crédito especial do CrS 30.000.000,00 para execução deobras públicas e dá outras provi-dflncias.

Art. l.o — Para a execuçãode obras publicas, especialmentedas de água e esgoto e constru-ção do Aeroporto dc Cruzeiro doOeste, inclusive desapropriações,

IOFOSCAL- IODO - FÓSFORO - CÁLCIO —

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTIPORTARIA N.° 8/56

O cidadão DOMINGOS FERREIRA DE QUADROS, PrefeitoMunicipal de JABOTI, Estado do Paraná, usando das atribuiçõesque lhe são conferidas por lei,

NOMEIA:a senhorita MARIA LUIZA MACEDO, para exercer o cargo deProfessora, cm uma das Escolas Isoladas, desta Prefeitura Mu-nicipal, no Distrito de Conselheiro Mainrink, neste Municipio.

Edifício da Prefeitura Municipal dè Jaboti, em 11 de maiode 1956.

(a) Domingos Ferreira de QuadrosPREFEITO MUNICIPAL

fica aberto um credito especial,'válido por 5 (cinco nnos), nn im-portftncia dc Cr$ 30.000.000,00(trinta milhões de cruzeiros);

Art. 2.o — Para atender asdespesas decorrentes da utilizaçãodo presente crédito, fica o cicecu-tivo autorizado a cndtir apólicesmunicipais nominativas ou ao por-tador, no valor de Cr$ 1.000,00(um mil cruzeiros) cada uma, àt«5

o montante de Cr$ 30.000.000,00(trinta milhões de cruzeiros);

§ l.o — As apólices serão emi-tidas mediante decreto executivo,de uma só vez ou em parcelas,segundo melhor convier aos inte-resses do município, a Juizo doPrefeito e sob a denominação de«Apólices da Divida Pública daMunicipalidade de Cruzeiro doOeste para Obras»;

Art. 3.0 — As apólices terãoa assinatura cm «Tac-simile» doPrefeito e serão assinadas, emseguida, pelo Diretor do Depar-tamento da Fazenda pelo Chefeda Tesouraria;

Art. 4o — Vencerão as apóli-ces emitidas juros até 10 "ü (Dezpor cento) ao ano sobre o seu va-lor nominativo, sendo pagaveisem prestações semestrais e iguais,em l.o de Junho e em l.o de De-zembro de cada ano, no Departa-mento da Fazenda, mediante aexibição dos respectivos -coupons>ou cautelas;

Art. 5.6 — Os títulos das sé-ries emitidas serão amortizados

compnro ao cobrado em outrosMunicípios, o eqüivale diznr. sofre-rá um pequeno aumento, mas, quomulto sif-niricnrà para o efeito daedificação do obras qun so fazemnecessária:! para o mnlor pro-gresso do nosso Municlnlo n o bemestar público. So não fora a ajudaprestada pelo governo federal (ar-tlgo 15) c estadual (artigo 21), co fundo rodoviário, visando umnassistência material mais efetiva,por certo multas comunas brasi-loiras, estariam na «bonearota» equasl nada poderiam realizar. Nãopodem, entretanto, os chefes dosExecutivos Municipais. desviaras finalidades daa citadas verbaspara obras o ompreendlmnntos denatureza mais urgnnto o de rccla-mo mais Imperioso, como, verblgratla, a construção do jardins,criação dc parques- construção deaprazíveis praças, o outros me-lhoramentos públicos postos emprática

"om Maringá, razão pf-lnqual o Municipio de Maringá, porforça do sua necessidade do pro-gresso-. terú que sofrer um peque-no aumento dn impostos, pois nãodesoja o Sr. Profelto incorrer noerro que vem Incorrendo algunsprefeitos, pois comenta-se quo al-truns deles, tondo cm vista a faltado recursos próprios do eráriomunicipal, empenham nqunlas vet

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CAIOBA Mistura de sol o Águara esquecer as

cm porção de areia, 6 uma aristocrática praia que com Ida pa-preocupações comuns e bronzear o corpo.

DE CAIOBA

Desconhece o Curitibano o Valordas Praias que Enfeitam o Litoral

Necessidade da fuga do asfalto paro a areia escaldante — Os descansos dos fins de semana

CAIOBA — (De nosso correspon-dente) — Foi um gaúcho quem dis-se ser o paranaense o povo quemenos valor dava às riquesas quna natureza, tão pródiga, lho favo-recia. E o repórter Arno Voigt doDIÁRIO DO PARANA, cm seu ar-tlgo sobre o «•Abondono do OesteParanaense» o confirma. E nós,notando o apego, principalmentedo curitibano à sua cidade, não

"em 20 (vinte) anos, dentro do3limites estabelecidos pela respec-tiva anuidade, mediante compraem qualquer época, ou sorteio emlo do Dezembro de cada ano, dc-vendo constar do decreto executi-vo correspondente a data de emis-eão;

Art. 6.o — A Munieipalidadopoderá resgatar o empréstimo emqualquer tempo se assim convieraos seus interesses;

Art. 7.o — Será de 90 (noven-,ta) o tipo minimo da emissão ouemissões;

Art. 8.o — Os «coupons> dejuros vencidos poderão ser roce-bidos pelo Tesoureiro Municipal,em pagamentos de impostos, ta-xas e contribuições;

Art. 9.o — Fica o Prefeitoautorizado a expedir os decretose a tomar as demais providen-cias necessárias à execução dapresente lei, que entrará em vigorna data de sua publicação, revo-gadas as disposições em contra-rio;

Sala das Sessões, 10 de A gos-to de 1957.

(as.) Hitiro Shimura-Vereadordo P. S. D.

Indiscutivelmente, será umagrande iniciativa que será bem.recebida pelo povo em geral, porse tratar de duas obras do pri-meira grandeza.

Após a sanção do dito diplo-ma, a Assembléia Legislativa de-verá se manifestar a respeito.

. so afastando dela nem ao fim dabas para o funcionamento de rotl--.semanaj qUando outros, de metrô-

DE CAMBE

Proposta a Criação doCargo de Vice-Prefeito

S ...ouvir melhor? Jf\Wm Um eficiente aparelho auditivo encon- MB\y.\ tra-se embutido numa das hastes Jfsll'

|§jjH deste elegante par de óculos. Nin- S__WllÈmk guem poderá saber se <«ocê usa isÊSV .' ou não um aparelho auditivo. SBA

estÜfe Talvez seja este o melhor jg|l§^

Nj$|l|k Faça uma ex- JmftfflX3||f|« periência sem Emtff"-IIJP compromisso. Wg/md

TELEX V.

CAMBE (Do Correspondente)—¦ O vereador João Maistro, lea-der da bancada da União Demo-crática Nacional, cm sessão daCâmara Municipal, apresentouuma «indicação», para que se ofi-ciasse à Assembléia Legislativado Estado, no sentido da criaçãodo cargo de «vice-prefeito*-, A re-ferida proposição foi aprovada pe-Ia edilidado de Cambe, por unâni-

midade. Foi ainda oficiado às de-mais Câmaras Municipais, pedin-do-lhes a aua colaboração, no sen-tido de igual manifestação juntoao legislativo estadual, «anseioquo traduz as aspirações das de-mais comunas paranaenses».

O edil apresentante da referi-da proposição foi elevado, há pou-co, k presidência do Diretório Mu-nicipal da União Democrática Na-cional.

na das comunas que dirigem. Nomomento cm que a Idéia munici-palista empolga todo o pais, admitida sem contestação, que o "mu-nlciplo é a verdadnira célula da na-cionalidade, urge que o amparodas altas esferas administrativasseja mais ampla dc modo quopossa fazer algo de molhor pnlobem e pelo progresso das comu-nas brasileiras. E nstn o ponto aquem queremols chegar, pois é nnsto passo que dove-so ponderarque, com a criação de novos mu-nlcipios, as dividas fiscais dos contribulntes das áreas desmembradastornam-se de difícil arrecadação,so não pagas nas épocas próprias,porquanto os novos municípios des-membrados. e assim fica o eráriodesfalecido de avultado montantedo dívidas ativos, para tanto, fi-cam à mingua de um preceito lo-trai dispondo sobre a matéria.Assim, torna-se de roal necessidadeo. inclusão da Lei Orgânica dosMunicípios, um dispositivo! exigin-do que os contribuintes doB novosmunicípios, para o pagamento dosImpostos, fiquem obrigados a aprosentar certidão negativa. Assim,ovitar-se-ia o ajuizamento de exe-cutlvos fiscais, sempre desagradarveis, sob todos prismas. A adoçãolegal de tal critério virá em socor*ro dos municípios que passarão ater ensejo, por esta firma de arre-cadar dos impostos devidos do ter-ritório desmembrado sem o recur-so ante-politico dos executios fis-cais.

poles maiores, procuram o descan-so das lutas cotidianos em recantosondo as preocupações se dissipem-achamos mesmo, que falta umamaior escola do arto do bem vi-ver.

Quem foge como nós, do asfaltopara a areia escaldante, apôs esse.longo periodo hibernai, sento aque-Ia antiga alegria dos corpos nuaenroscando-se nas ondas, com avolúpia da saudado que os tristesdias do invorno haviam desperta-do. E gostaríamos do aconselhara esse povo que, quando o corpose encontra combalido o a almaperrengue nada faz tão bem quan-to o sol à beira mar. E' o diver-timonto mais salutar e mais ba-rato, aliado a uma contemplaçãodo grandioso e do estético.

Caiobá. Matinhos. Guaratuba,Ilha do Mel são praias quo nadaficam a dovnr ãs suas congêneresdo Rio, São Paulo ou Santa Cata-rina, pelo conforto, boa alimenta-ção o hospitalidade.

O paranaense precisa aprendera descansar no fim da semana, epara isso nada melhor quo umabonita praia.

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTIPORTARIA N.° 5/55

O cidadão DOMINGOS FERREIRA DF, QUADROS, usando dasatribuições que lhe são conferidas por lei,

NOMEIA:o Snr. ARLINDO LAURBANO DO CARMO, para exercer o cargodc Zelador do Cemitério desta cidade.

Edifício da Prefeitura Municipal de Jaboti, em 16 de novem-bro de 1955.

(a) Domingos Ferreira de QuadrosPREFEITO MUNICIPAL

VASPDIRETO PARA LONDRINADIARIAMENTE AS 9 HORAS

C E N T ROAUDITIVO

Rua Barão do Rio Branco, 41 — 6.0 andarSalas 614-615 — Edifício Club Curitibano

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTIPORTARIA N.° 10/56

O cidadão DOMTNGOS FERREIRA DE QUADROS, PrefeitoMunicipal de JABOTI, Estado do Faraná, usando das atribuiçõesque lhe são conferidas por lei,

NOMEIA;a senhorita Leocadia Póss, para exercer o cargo de Professora,em uma das Escolas desta Prefeitura, no lugar denominadoJaboticabal, neste Município.

Edificio da Prefeitura Municipal de Jaboti, em 11 de maiode 1956.

(a) Domingos Ferreira de QuadrosPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTI .PORTARIA N.° 6/56

O cidadão DOMINGOS FERREIRA DE QUADROS, usando dasatribuições que lhe são conferidas por lei,NOMEIA:

a senhora JUPIRA ALVES DE OLIVEIRA, para exercer o cargode Professora, em uma das Escolas Isoladas, desta PrefeituraMunicipal, no lugar denominado "FAZENDA SANTA TEREZI-NHA" neste Municipio.Edifício da Prefeitura Municipal de Jaboti, em 3 de fevereirode 1956-.

(o) Domingos Ferreira de QuadrosPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTI'PORTARIA N.* 14/57

O cidadã* DOMINGOS FERREIRA DE QUADROS, PrefeitoMunicipal de JABOTI, Estado do Paraná, usando das atribuiçõesque lhe são conferidas por lei,

NOMEIA:a senhora OLÍMPIA PEREIRA DOS SANTOS, para exercer ocargo de Professora em uma das Escolas Isoladas, desta Prefeitu-ra Municipal, no Bairro do Tamanduá, no Distrito de Conse-lheiro Mainrink, neste Município, com vencimentos a contar des-ta data.

Edifício da Prefeitura Municipal de Jaboti, em 23 de fevereirode 1957.

(a) Domingos Ferreira de Quadros

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTIPORTARIA N.° 4/55

O cidadão DOMINGOS FERREIRA DE QUADROS, PrefeitoMunicipal de JABOTI, Estado do Paraná, usando das atribuiçõesque lhe são conferidas por lei,

NOMEIA:o Snr. JOÃO MANSUR SAAD, para exercer o cargo de TESOU-REIRO, desta PREFEITURA MUNICIPAL.

Edificio da Prefeitura Municipal de Jaboti, em 16 de novem-bro de 1955.

(a) Domingos Ferreira de Quadro*PREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTIPORTARIA N.° 1/55

O cidadão DOMINGOS FERREIRA DE QUADROS, PrefeitoMunicipal dé JABOTI, Estado do Paraná, usando das atribuiçõesque lhe são conferidas por lei,

NOMEIA:o Snr. JOÃO MANSUR SAAD, para exercer o cargo de Secretariodesta Prefeitura Municipal.

Edificio da Prefeitura Municipal de Jaboti, em 16 de novem-bro de 1955.

(a) Domingos Ferreira de QuadrosPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTIPORTARIA N.° 13/56

O cidadão DOMINGOS FERREIRA DE QUADROS, PrefeitoMunicipal de JABOTf, Estado do Paraná, usando das atribuiçõesque lhe são conferidas por lei,

NOMEIA:o senhor JOSÉ FELIPE DE SIQUEIRA, para exercer o cargo deFISCAL, desta Prefeitura Municipal, com vencimentos a contardesta data.

Edifício da Prefeitura Municipal de Jaboti, em 10 de outubrode 1956.

(a) Domingos Ferreira de QuadrosPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTIPORTARIA N.° 7/56

O cidadão DOMINGOS FERREIRA DE QUADROS, PrefeitoMunicipal de JABOTI, Estado do Paraná, usando das atribuiçõesque lhe são conferidas por lei,

NOMEIA:a Senhora Gema Siqueira da Silva, para exercer o cargo deProfessora, em uma das Escolas Isoladas, desta Prefeitura Mu-nicipal, no Distrito do CONSELHEIRO MAIRINK, deste Município.

Edifício da Prefeitura Municipal de Jaboti, em 15 de feve-reiro de 1956.

(a) Domingos Ferreira de QuadrosPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTIPORTARIA N.° 3/55

O cidadão DOMINGOS FERREIRA DE QUADROS, PrefeitoMunicipal de JABOTI, Estado do Paraná, usando das atribuiçõesque lhe são conferidas por lei,

NOMEIA:o Snr. NACIM ELIAS, para exercer o cargo de FISCAL, daAgencia Arrecadadora, do Distrito de CONSELHEIRO MAIRINK,deste municipio.

Edifício da Prefeitura Municipal de Jaboti, em 16 de novem-bro de 1955.(a) Domingos Ferreira de Quadras

PREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTIPORTARIA N.° 9/56

O cidadão DOMINGOS FERREIRA DE QUADROS, PrefeitoMunicipal de JABOTI, Estado do Paraná, usando das atribuiçõesque lhe sao conferidas por lei,

NOMEIA:a senhora ANA ROSA DE AZEVEDO GONÇALVES para exercero cargo de Professora em uma das Escolas, desta Prefeitura, no

Sí« «e Con~-lheiro Mainrink, neste Municipio.a ,n*l ° da Prefei-«ra Municipal de Jaboti em 11 de Maio

(a) Domingos Ferreira de QuadrosPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTIPORTARIA N.° 2/55

Mi,n?Mniid^A^9^.NGOS FREIRA DE QUADROS, PrefeitoMunicipal de JABOTI, Estado do Paraná, usando das atribuiçõesque lhe sao conferidas por lei

„<* „„ NOMEIA:mlcAÍ^SÍvr^ M0RAES E SILVA, para exercer o cargo de

™-tGE^AL' desta Prefeitura Municipal,bro de 1955

Pre*eitura Municipal de Jaboti, em 16 de novem-

(a) Domingos Ferreira de Quadros

'SfWá*rj_mB ¦ x B5SÜ BWj-fHTOTrirTrfflHHlffl "¦ »HifiHMHKflLflEKSS~ 'Bt^gt.%T-wwMTM*it-r--wi \i * t i\^mm\ms\\\\mmYÍ ¦ '- Efil,^_ > ________________1BS3sÍA¦<'rrfaB3A tjBBjT^M ¦fMMH Ef&iK? - " i (í . j . -.-™ tWaa^jSB. jHJHWBM-m-rTar^fa j^--^vw^iS-^Bi^raEi^i^HsRI vsÊriSJBm ffif JH HD-UE BB J_M '"' tiiiBWilrjilíihf + \\_Wm-W'-^B^S^BlB^^^aíSSTÇgA ~~'\?yy^3í^!anma*vm\meJr-^a&aaBaiB/á^Ha0 _b&__M'yrn _ IHMraM • ,S»ffl5B»Hs sS\áÈB-—_-WB5ÊBffB& -¦f'/_^_W___________sw^nlsmi*smr^mSr/7/im ^km /^~OÊmmalr y.Tnmmm _»_w __*_Wa mer IkrlmHBSUOl WTf'T'WT-WWa aWtmOCasW^Ê_sWaaaiaaia_^_aB_Wmammf^maaaQ .•.-.,,:- BanBv .r/rjii^!____D_t____S_____m___ar ___ar __m Ag 'Jwã ia rBs »9m9BShA»kHiawB& _w__a *__s ST /y____ma__w_aHs%mj___\ ¦ 311 • ] • IT uiT-i vjSe Bu •1,IvJvJi1iI-<I> I I »KB Ha ¦, I ¦ 1 *ai *i*»nS . HanEfflfl íáv*' i JVMl^TmasVffirJHw /BW Jmrm nr. lm /JWÈUÈMI,erj______T f-a&J**. k_^____.___»______-____________________\__Wm HlIiliflllMll JkVHfl J_ VMC1 13111 Hv^Ssi I 1« ü I ülCflB Br^BB^Sm\éwÈ ffiMifi« íMiMli^^ - mm

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UURiriBA, UUARTAFEIRA, 28 OE AGOSTO DE 1.957 DIÁRIO DO PARANA PRIMEIRO CADERNO PAGINA - 7

^fljlliiíirlfiftj& OS EE.UU. E 0 PACTO DE BAGDADOu Estados tinido» no ncluim rcalmento do «garriiH», quo Is-

ante* » perspectiva do sc- to sòmcntn tem sorvido pnrn,.,,,„ HiiimietldoM it uma Inten- dur mais animo ans soviéticoss„ preHstto do piirto do seus em suns atividades de pene-nllndtm pnrn quo se Inoorpo- tração. Km sun opinião, só-rem formalmente a Aliança menti» a llicòrflornçOo formalDefensiva do Bagdnel o con- dos Estados Unidos pnderlatrlbuam assim a contor a per converter à Aliança num Ins-netrnçno sovlítlca no expio- trumonto rapa/, do rofrenr aslvo Oriento l*roxlmo. Os Es- expansão soviética. Os Estn-tados Unidos silo Ja virtual- dos Tinidos, quo ultimamentemonto membros dn nllnnçn, po- "* Incorporaram ao eomltorim nuo dn nomo. Seus alia- contra ns atividades subversl-Tios desolam quo o seja tnm- vn» <¦» nllnnçn, tnmbém so en-hém dessn formn. Os últimos contram vlnculndos com seuacontecimentos nn Siria « a comitê, militar, porém Wa-fàlla do nçllo conereitn do oe!- «I»ngton 80 tem negado cuidn-dento nn região do Levanto «losnmcnto até ngora do sernara por fim .V penetração co- membro do pacto. Os quo pro-munista t«*m desatado novns P»nham a participação plena"reisücs

pnra quo os Estados »Ios Estados Uunldos no pne-Tinido*. Integrem formalmcn- *° defendem agora sua ntitli-, _ , _ do com o nririimento de queto a Organização do Bag- a «Doutr,nn Kisenriower» temdad. Espern-so que* ns pres- „,,,„ ,ncnpn7j ,ln |mpe,-|r a p0.«nes nesse sentido dominem as netrncfto sovict|Ca no levantepróximas delIberaçBes do co- „ do

„e „„ EstadoB Uni.

mitei especial da Allnnça quo d08 qucrem fa7.cr fronte nose encarrega da maneira ele movimento russo na Siria comcombater ns ntividaeles sub- ,*onnrs> tr(rao que derramarverslvns comunistas. Dito co- milhares de dollars em todosmito, com o qual cooperam os os d(,mn|s pn|BPB levantinos nosEstados Unidos, deve reunir- prox|mos anns. O programaso em Londres, no próximo din ,„„„„ do ajllda oCon0miea a23 de setembro. Os êxitos so- S|rla agcende> segundo notl-viétlcos no Levante tém sido clns chegadas de Londres, aatribuídos em parto pelo fato uma soma de 180.000.000 dedo os Estndos Unidos, nfio dollars, incluindo créditos afazerem parto da alinnça do longo prazo e bnixo Juro (2,5Bagdnd, cujos integrantes sfio por cento) pnrn a aquisição doa Grã-Bretanha, Turquia, Ira- fábricas e equipamentos. Tu-que, Ira o Paquistão. Alguns do Isso, segundo círculos dlplo-membros da nllnnçn têm sus- matleos, nfio é mais que «otentado que, sem os Estndos fruto da inatividnde do oci-Unidos, a Orgnniznçfio carece dente».

Dotada a Síria Pela URSS de Poderosa Forca Militar¦WASHINGTON, 27 (UP) — O secretário <lo Estado John Foster Dulles

declarou hojo quo a Unlfio Soviética, fornecondo a Slrln grandos quantidades doarmas deu a osso pais lovantlno uma perigosa capacldado ofonslva quo alarmouseus vizinhos. Dulles ucrcHcentou quo l««o cm partlcularmonto certo em razãodo que o manejo das armas fornocldns A Slrla ficou nas mãos do pessoas lnflu-encidns polo comunismo Internacional. O socrotárlo expressou quo os EstadosUnidos nao tém nimla uma idéln clara da situação real oxlatento na Síria o cs-peru o informo do sub-soeretário adjunto Loy Handerson, quo agora percorre oLevanto para interrar-so da situação exata. Dulles disso quo Handerson, quose encontra atualmente na Turquia, Irá ao Líbano dentro do poucos dias, purarogrossur logo provavclmento a Wushington, ainda quo seus planos sejam toda-via flexíveis. Respondendo a uma pergunta, Dulles declarou que nfio Há planosainda pnra quo Handerson vá a Siria ou Egito duranto seu etuni giro, porém quea possibilidade n&o podia ser excluída do todo, Handerson poderia Ir a esses pai-

EMPREENDENDO SUA MAIOR GUERRA PROPAGANDISTICA

sos so for utll, disse Dulles, porém acrescentou que ainda nilo considera assim.WASHINGTON, 27 (UP) — Os Estados Unidos esperam que os vizinhosArabea da Slrla exortem obso pais a quo abandone sua política soviética» Espora-se quo as últlmaB opiniões norte-americanas sobro a crise siria sejam conhocidasatravés o socretarlo de Estado, John Foster Dulles.

ESTAMBUL 27 (UP) — O enviado lespaclaj norte-amerleano, Loy Hon-tlorson, partiu hojo a Ankara, capital da Turquia, para continuar suas consultascom os estadistas lovantlnos sfibre a situação na Slrla. Hcndorson partiu omavláo para a capital turca depois de conferenciar aqui com o primeiro ministroAdnnn MendoroB, o rei Hussein, da Jordânia <». o rei Frolçal do Iraque. Em fon-tes bem Informadas s* diflSe quo 6 possível que Hcndorson conferonclo em An*hui-tt com o rei Mohamed Zahlr Shah, do Afeganistão, que devo chegar ali hojoem visita oficial.

Tenta Vencer Gravea Rússia Atravessa

Acentuam-se as dificuldades internas e externas para os soviéticos Aplicação da estratégia do «agradável» para dominar teus adversários dentro e forado mundo escravizado pelo comunismo — «Promete o_céu e entretanto colhe a terra» Intimidação dos países pouco desenvolvidos com poderio militar

Os objetivos da URSS com ajuda econômica às nações do Oriente Próximo Insatisfação com atitudes assumidas pelo governo da China Comunista

KrushchevCrise Que

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LONDRES, 27 (UP) — Emmeios diplomáticos locais se ci-taram hoje provas de quo Mos-cou empreendeu sua maior guer-ra de propaganda, numa ousadatentativa de livrarjpe de suas dl»fleuldades internas e externas.Esses circulos acrescentaram quea estratégia soviética, quo co-meçou a revelar-se com recentesmedidas politiens, militares e eco-nômicas, foi iniciada pessoalmen-

GIUSEPPE PELLA ADVERTE JOVENSCONTRA OS PERIGOS ESQUERDISTAS

O ministro do Exterior italiano saúda 30 mil católicos que estãoreunidos em Roma

ROMA, 27 (UP) — O ministrode Relações Exteriores italiano.Giuseppe Pella, advertiu ontem ànoite a trinta mil jovrms trabalha-dores católicos reunidos aqui quetêm do tratar de ser vitima dosatrativos esquerdistas destinados aminar as fileiras doa católicos. Oaoperários cristãos se reuniram noantlpo Centro Massenzio, a umaquadra do Colisco, para assistir aum espetáculo de folclore prepara-do pelas delegações internacionaisque vieram a Roma ver e escutaro Papa Pio XII. Giuseppe Pellafalou-lhes da necessidade do de-fender a causa da classe trabalha-dora. «O mundo moderno — dis-

sn-lhes — vive um momento his-tórlco que se Inclina pela defesa dacausa da classe trabalhadora». De-pois de recordar a alocução pro-nunclada pelo Papa aos jovens do-mingo durante uma audiência jre-ral que lhes ofereceu na Praça deSão Pedro, Pella manifestou: «Es-sa causa da classe trabalhadora de-ve ser defendida e advertida, po-rém os senhores não devem cairvítimas do engodo esquerdista des-tinado somente a minar a grandomassa de operários. E' impossívelconseguir qualquer beneficio do er-ro do presente. As massas devemser melhoradas pouco a pouco osempre duma forma legal».

te pelo chefe do Partido Comu»nista Soviético. Nlkita Krushchev.

DOMÍNIO COM ENGANOSKrushchev, que luta pelo po.

der supremo frente a grandes di-fleuldades internas, resolveu aoquo parece aplicar a estratégiado «agradável*» para dominarcom enganos seus adversáriosdentro e fora da Rússia, ESta 6a conclusão a que se chega nu-

ma avaliaçBo diplomática autorl.zada dos últimos passos políticose militares dados pela Rússia,avaliação baseada noa resultadosdum estudo direto das novas tá-ticos do Kremlin. A avaliação su»gere que a Rússia jogou bem suascartas ató agora ao exploraratrevidamente eps nAi-jStares in.ternaclonals, e ematíMialismo na"clonailsta e a falta de experien..cia doB governantes de alguns

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AJUDA EXAGERADAOs informantes disseram que

o principio reitor da campanhapareço ser êste: «Promete o céue entretanto colhe a terra». Con-forme à nova estratégia de pre-paganda a Rússia está portantodisposta a prometer qualquer cot-su, para apareoer como amigadesinteressada doa oprimidos,disposta a combater com eleseeu próprio pedaço de pâo. Aflr.ma-so que esse é o motivo dasgrandes ofertas de ajuda feitospor Moseou nas duas últimas se-manas, numa escala que os co-nhecedoros da situação na Rús-sia consideram incompatível comos recursos da União Soviética,àgsalal oc

EM TODAS AS FRENTESA campanha soviética de

propaganda t considerada co-mo uni ataquo em todas asfrentes ao mesmo tempo. No ter.

o produtos, praticamente semcusto algum. A avaliação sugerequo este último 6 o jogo mais dt-ficil em que se manifestou a Rús»sia. Os informantes manifestaramque Krushchev pôs todas suascartas de triunfo no novo pro.grama do propaganda, desejosüde provar sua superioridade em5-bre cg stalinlstas recalcttrantesdesalojados do governo o sobroGeorgi Malenkov, seu rival maisperigoso.

POSIÇÃO DA CHINAAcrescentaram que o exército

vermelho, considerado o susten-—.culo maior de Krushchev, semantém na espectativa para verque resultados dá a campanha.Porém sobretudo crê-se queKrushchev ânsia distrair a aten-Çfio das dificuldades econômicasinternas cuja magnitude tem si-do obscurecida pela grande reor.

reno político tal campanha se ]_8a/nlIzaçáo industrial que ordenou

TURISTAS POLONESES PROSSEGUIRÃOVIAGEM PARA OS ESTADOS UNIDOS

Para o comandante do «Gdynia» há muita diferença na Polôniade hoje

COPENHAGUE, 27 (UP) — O uma grande diferença entre a PO-navio de passageiros polonês «Ba»- lõnia de hoje e a Polônia, que co-tory» chegou hoje a esta cidade nhecemos antes de outubro últi»-com 4.00 turistas poloneses a bor- mos». Referia-se ao retorno de Go-d»o, menos de uma semana dtpois j mulka, chefe «liberal» do Parti-que 90 de seus passageiros, emuma visita anterior à Dinamarcaabandonaram a nave para solici-tar asilo político.

SEM DIFICULDADESSeu capitão, Franeiszek Szud-

zlnsk, manifestou que não haviatido dificuldade alguma ao retor*-nar a Gdynia na semana passadacom os 90 passageiros a menos.«Recordem cavalheiros — decla-rou com afabilidade — que há

do Comunista PolonêU.'SEGUIRA SUA ROTA

O navio, de 15 mil toneladas,permanecerá somente cinco horasem Copenhague, para recolher ar-guns passageiros daneses e conti-nuar logo sua rota para Montreal,via Southampton. Os passageirospoloneses desembarcarão em Sou-thampton na próxima sexta-feirae o navio os recolherá em sua vol*»ta de Montreal para a Polônia.

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Missa de 1.° Aniversário de FalecimentoDR. RAUL VAZ DA SILVA

Viuva, filhos, genro, nora e demais parentes do Dr. Raul Vazda Silva, a realizar-se no dia 30 do corrente mês, as 7 horas noaltar mor da Catedral Metropolitana. A todos que comparecerema este ato de fé crista, antecipa seus agradecimentos;

BARREIRA RODOVIÁRIA — LEGAKELLV, Irlanda do Norte — Soldados britânicos assistemnos trabalhos do construção ele uma barreira ro dovlárla em Cavan-Coone. O objetivo da barreira6 dificultar as incursões de terroristas do Exerci to Republicano Irlandês. (Foto United Press).

MORTOS EM ARGEL MANE HADF1 E MURAD DEBI t

Estaria Aniquilada Rebeliãodos Nacionalistas Argelinos

ARGEL, 27 (UP) — O coronel | bro a Argélia. Hoje chamou para .tia Argélia, eom o que espera con-

MISSA DE 7.° DIARosalina Marcai Coltro (Vosinha)

Filhos Netos e Genros convidam seus parentes e amigos pa-ra assistirem ti. Missa de 7.o Dia por intenção da alma de suamuito querida mãe, sogra, e avó. Posalina Marcai Coltro (Vosi-nha) que farão celebrar no dia 29-8-57, Quinta-feira, às 8 horasna Igreja Nossa Senhora de Fátima, (no Tarumã).

Por esse ftto de religião e amizade antecipadamente agrade-ce.

BTIIM_I lllil ¦¦IHIIiIIIIImTHHiII I- '¦' l*"WeHHBI

Agradecimento e Missa de 7.° DiaMaria, ida Bunese, Magdalena Bunese Riedel, Vva. Joana

Bunese Kráuse, e cunhadas, agradecem a todos quantos os con-fortaram pelo falecimento de sua inesquecível irmã e cunhada

ADEUA CECÍLIA BUNESEe convidam para a missa de 7.o dia, que mandam celebrar emsufrágio de sua alma, no Altar Mor da Igreja do Senhor Bom Je-sus, às 7 % horas do' dia 28 do corrente.

Por mais este ato de religião e amizade agradecem.

de Pára-quedistas Mareei Bigeard,herói da Indochina, disse hoje quea morte de dois dos chefes rebeldesem seu quartel general do bairronativo completou a destruição depraticamente o edifício inteiro darebelião nacionalista na Argélia.Mareei Bigeard comandou ontem aoperação na qual Mane Hadfi eMurad Debi foram, mortos com umterceiro nacionalista e uma mulhernão identificada.

INTERROGATÓRIOSO coronel disse que no curso do

mes passado a policia e os pára-quedistas interrogaram umas 20mil pessoas em Argel, sendo detl-das delas 895. tirando tres quartaspartes de sua força ao movimentorebelde da cidade. Na luta de on-tem em Casbah, atuando sobre abase de Informação fornecida poragente de ligação, Bigeard envol-veu por completo o quartel-genc-ral rebelde com seus soldados.

Ao tropas francesas foram rece-bldas com um fogo cerrado de fu-zis. A seguir os rebeldes pediramconversações para negociar umacordo. Quando lhes foi concedidaa autorização, disseram que envia-.riam uma mensagem em uma ca-nastra. A canastra apareceu na ja-nela do piso superior e foi descidalentamente por uma corda. Ao to-car à, rua explodiu violentamente,matando dois oficiais franceses.Os pára-quedistas, ao se recupera-rem, crivaram do balas a casa, cn-quanto os rebeldes arrojavam bom-bas contra as tropas.

ARGEL. 27 (UP) — As autori-dades francesas anunciaram hojoque a rivalidade entre dois im-portantes grupos rebeldes da Ar-gélia adquiriu duranto o fim de se-mana o aspecto de guerra abertae provocou a morte de pelo menosnove nacionalistas. O comunicadodiz que um grupo do MovimentoNacional Argelino atacou forçaida Frente de Libertação Nacionalao amanhecer de sábado e novecadáveres restaram sobre o campoda batalha. A luta teve lugar nasladeiras do Monto Bira, 77 milhasa Suleste de Argel.

PARIS, 27 (UP) — O combativogoverno do primeiro ministro Mau-rice Bourges-Maunoury continuouatacando hoje os tres grandes pro-blemas da França: A revolução naArgélia ,a incerteza do franco e osatrasados do Suez. Acredita-se quea vigorosa ação de Bourges-Mau-noury nestas tres frentes — nasquais muitos politicos esperavamvê-lo perder terreno rapidamente —afiançou suas possibilidades demanter-se no poder. O premier os-tá atuando rapidamente para re-forçar a posição da França no pró-xlmo debato das Nações Unidas sô-

despacho os leaders de quatro j vencer as Nações Unidas das in»grandes partidos para explicar-lhes I tenções liberais da França em seuseu plano de reforma institucional I território rebelde norte-africano.

concentra no Oriente Próximo porconsiderá-lo o terreno mais pro-missor. Porém a campanha abran-ge também a Europa com a mes-ma detemrinação, ainda que commaior dissimulação, para a neu-tralização da estratégica zona doMar Bálttco. MWtarmente a es_trategia de propaganda ese enca-minha a impressionar às naçõesque margeiam o Mediterrâneocom o poderio naval soviéticomediante movimentos misteriososde cruzadores, destróieres e eo-bretudo submarinos -soviéticosnessa região.tNTIMn>AR OS PEQUENOS

A última novidade foi o anun-cio feito segunda-feira pela noitepor Moscou de que a Rússia ha»via disparado um projétil balís..tico Intercontinental, fato que sefez coincidir significativamentecom a fase decisiva das negocia-ções do desarmamento em. Lon-dres. No campo econômico se dis.so que a campanha está destina"da a convencer aos países pequenos, não comprometidos e atra_sados e aos que têrn alguma quei-xa contra o Ocidente, da aparen-to disposição da Rússia do &cu-dir em sua ajuda com dinheiro

RÚSSIA E AMÉRICA...(Conclusão da í» pág. do 1» cad.)

O palavreado sobre "os monopo-lios" e o mais que se segue não pas.sa de uma repetição cacete dos máiâsurrados lugareB comuns de propa-ganda para os quais os comunistas,em Moscou e fora de Moscou, con-tinuam a apoiar, na sua incapacidadede interpretar objetivamente, cominteligência e originalidade, os no-vos fenômenos econômicos e politi-cos que não cessam de se produzirno mundo. E* inevitável, assim, quea aplicação mecânica dessa velha fraseologia comunista a situações di-versas conduza aos erros mais eras-sos, dos quais a única conclusão aextrair é a da pobreza de espirito dosanalistas de Moscou. Os monopóliosnorte-americanos, segundo a "Prav-da", não têm interesses na industria-lização dos países Iatinoamericanos.Deve presurtir.se, porém, que te.nham o mais vivo interesse na in-dustrialização dos países afro-asiáti-cos, e tanto maior quanto mais pró-ximos estiverem estes países da pe-riferla soviética, ou seja, quantomais direto for o perigo da sua ab-sorção pelo imperialismo russo, co-mo acaba de acontecer mais uma vezna Siria. O mais bisonho dos eco-

.nomistas do capitalismo sabe hojeque quanto mais industrializado forum país maior é o volume do seucomércio exterior e, portanto, dassuas importações, como a experien-cia brasileira, entre outras, tem mos-trado. Mas os monopólios norte-ame-ricanos, além disto, sempre segundoa "Pravda", embora tleséTãnTapro-veitar os países latino-americanos como "mercados vantajosos", esforçamse por manter neles a "mão de obraa baixo custo", ou seja, a restringiro poder aquisitivo das suas popula-ções. Não admira que, com seme-lhantes interpretes dos fenômenoseconômicos e políticos do nosso tem-po, a burocracia russa só consiga an-dar de crise em crise, sem conse-guir compreender o que se paSsa. esó se possa aproveitar muito aca-nhadamente aliás, das tolices maispalmares dos seus adversários. Quanto ao exemplo soviético, em matériade ajuda aos países da sua órbita,deixaremos de parto os casos da Po-lonia, da Hungria, da Alemanha Ori-ental e dos restantes, cujos trabalha-dores, ou se levantaram em armascontra a expolição russa, como emBerlim Oriental.

Mas o artigo cia "Prnvrl".

na Europa uma derrota campal, devista oposto, O sr. Adolf Berle Ju-nior, antigo embaixador no Rio, pro-fessor do Coiumbia, e um dos maisnotáveis economistas e escritores poIíticos dos Estados Unidos, há pou-co enunciou uma espécie de critérioque, pelas suas lnferenclas, vem ori-entando a política externa soviética,da guerra para cá. Segundo essa in-terpretação, que se baseia em umaanálise da incidência dos fatos sô-bre determinadas áreas geográficas,o movimento expansionista russovem obedecendo a sucessivos planosqüinqüenais. Assim, de 1945 a 1950,o Kremlin teria conferido à Europaa mais alta prioridade para as suasações; de 1950 a 55, à Asia, e partirdaí até, presumivelmente, 1980, aoOriente Médio. Se admitirmos quoo sr. Berle tenha razão, deveremoBinferir que a América Latina estejareservada para o qüinqüênio 1960-05. E, encarado nessa perspectiva,o editorial da "Pravda", apesar dasua vulgaridade teórica e da cargade erros que se insere nos seus lu-gares comuns, adquire uma signifi.cação política especial. Evidentemente, não chegou ainda a vez da Amé-rica Latina porque a Rússia sofreuque o bloqueio de Berlim foi ape-nas a expressão mais dramática, ena Asia, não obstante certos êxitoslocais, ficou muito aquém dos seusobjetivos, voltando-se então para oOriente Médio, onde abriu brechasimportantes o indiscutíveis no dispo-sitivo outro defendido pela (Irã-Bretanha e hoje pelba Estados Uni-dos. Mas essa seqüência de revesese de vantagens locais não quer di-zer que o hemisfério ocidental este-ja imune à influencia soviética. Aocontrário, embora sob uma formaainda difusa, é indubitavel que essainfluencia tem aumentado enorme-mente, nestes últimos anos. E o ca-so da Siria, sem duvida facilitadopela proximidade geográfica — sebem que nio haja fronteiras e-o-muns entre este pais e a Rússia —deve ser cuidadosamente estudado,porque apresenta exatamente ummodelo que se poderia reproduzirno continente americano. Dentro doesquema do si». Adolf Berle, o arti-go da "Pravda" não passará eviden-temente de uma antecipação. Masserve também de advertência, polaainda o caso sirio vétn mostrar maisuma vez que os Estados Unidos che-gnm, não raro, atrasados nas sua»

#H

a princípios deste verão. Os pe-ritos em assuntos soviéticos su-blinharam que a Rússia não es-tá. em condições de prestar gra-*tuitamente ajuda econômica emescala mundial. Já ee ressente decompromissos anteriores que nãopode abandonar, como os que temcontraido com a China Vermelha.Falou-sa que há pouco Krushchevse queixou a um dos governantesde países satélites, num momen.to de expansão, de que a Chinaestá desagradando a Rússia,

ESTADOS UNIDOSWASHINGTON — Um por*

ta-vüz do Serviço do SaúdePública dos Bsladoa Unidosdeclarou quo so registraramató agora neste pais uns30.000 casos do gripe aslátt-ca. Oa casos, todos confirma-dos, ocorreram em 20 Esta-dos e no território das IlhasHawal.

ITALIAROMA —- Dc/. cardeal» c

um» coiigregiição elo outrosprelailos, diplomatas e perso-iiiillilnili-H assistiram ontem umissa fúnebre oficiada naIgreja elo Santo Inácio pelodescanso da alma do CardealGiovnnl Mcrcati, bibliotecárioela Igreja Católica. O cnrdenlfaleceu no sábado com a Ida-dn dn 00 anos o a missa foioflclndit polo arcebispo DIcgoVenlnl, capelão do Vapa MoXII.

RÚSSIAMOSCOU — Km círculos

dignos de crédito se disse quoo Japão enviou uma nota deprotesto ti União Soviética pe-la reeento ordem que proibea navegação do barcos estran-gelros pela zona cie Vladivos-tok no extremo-oriente. A no-ta qualifica a ação soviéticade violação da Íoi internacio-nal.

FRANÇAPARIS — O representante

diplomático ela França emMarrocos terá doravante o «Mir-go do «embaixador extraordl-nário». A decisão de aumen-tar a catcigorla do enviadofrancês cm Rnhnt, «lo encarre*-gado do negócios a embaixo-dor, assimilou outro passo narápida melhorn das relaçõesentro a França o seu ex-pro-tetorado.

ESPANHASAO SEBASTIÃO — O go-vêmo espanhol anunciou um

acordo de cooperação entre aEspanha e Portugal para re-duzir ao máximo o tráfico lie-gal através a fronteira dosdois paises.

(UP — BNS)

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OPINIÕES PRO E CONTRA AO PROJETO CM ANDAMENTO NO SENADO

Mestres Opinam Sôbre a Reformasino Secundário no Brasil

A nnoxaçno dais ilunai priniclrnai¦aérlos do cui-ko glnnslnl às chcoIíisprlmárlns dns locnlldndes ontVrmo funcionem estabelecimentos dpensino secundário aj a liifurcnçfio docurso glnnnlnl, ai partir da 3.n nc-rle, um ramo estreitamento vlncu-Indo no cientifico c outro, como curao cliíflstco. confltlturm anprlnclpnlai Inovações da RpformnBnsie.n do Ensino Secundário, orncm trnmltni.no no Senado Fcdo-rnl.

A providencia não resultará emprejuizo para os professores secun-dãrios, uma vez que a onoxnção sópoderá verlflcnr-se nns cidndes on-rio não exlãtem estabelecimentos doensino secundário. Qunnto n blfur-raqno do curao glnastal, a. partirdo 3.o nno, trnta-no do uma anto-cipaçfio do sistema ndotndo parotodo o 2.o ciclo. Num dos ramos,terá desenvolvimento especial o es-tudo dns disciplinas de maior inte-r^ase no curso cientifico (em lugardo lntlm, figurará o dejenlio, me-recendo estudo mnis ncnntundoportuguês, matemática e ciênciasnaturais). e no outro, vinculadoestreitamente no curso clássico,será incluído o latim, com a rctl-rada do desenho, estudando-se commnlor profundidade. português,francês, inglês, geografia o histó-ria. ao passo que matemática eclfinclafl naturais, de modo maisreduzido. Na hipótese, por exem-pio, de um aluno pretender niatri-

Cartas de Reconhecimentode Sindicatos Paranaenses

RIO, 27 fSTêa-TãToriaTT"^ o Ml-nistro do Trabalho ns-sinou ascartas de reconhecimento doSindicato dos Trabalhadores emEmpresas Comerciais de Minérioa Combustíveis Minerais de Curi-tiba; do Sindicato dos Emprega-irados no Comércio Hoteleiro eSimilar de Londrina e do Sindi_cato dos Empregados em Esta-belecimentos Bancários de Lon-drina.

' Prolongamento de dois anos para o curso primírio, a bifurcacão do curso colegial a par-tir cia 3.a série e a instituição de disciplinas optativas, na opinião de dois conceituados

mestres e diretores de importantes estabelecimentos de ensino

1cular-se no curso clássico, tendofeito os dois nnos do plnneinl des-tinados no cientifico, poderá fnze-lo mediante a prestação do examedo lntlm, apllcnndo-sc o critérioem todos ob casos.

ENSINO ENCICLOPÉDICOA reportagem do DIÁRIO DO

PARANÁ ouviu ontem o profes-sor Adriano Roblne, diretor do Ins-tituto do Educação que nssim semanifestou sobro a propalada re-forma:

Tf

— «O jovem que termina ntunl-monte o Durso elementar, em ge-a-nl com 11 nnos. é cbnmndo a op-tar. em Idade imprópria, entro ocurso ginnsial e os cursos profisslo-nnls. A ainoxaçno dns prlmelrnsséries ginnslnis íis escolas prima-rias, onde não funcionem estnbele-cimentou de ensino secundário, po-déramos ofea-ecer nos estudantesdo nosso pnís, a oportunidade doprosseguirem em seus estudos, pro-enchendo, entre a Idade do conelu-sno do curso primário e a do Ini-cio do trabalho profissional, o va-zio a que estão sujeitos na atuallegislação. O nosso ensino é pordemais enciclopédico. O nluno es-ilida no curso ginasinl cerca de 4línguas, sem entretanto estar pre-parado pnra tnl fim. Ao sair destecurso, não conhece nenhuma do-Ins. Sou de opinião que a atual re-forma proposta viria solucionar o

importante problema. Acredito sermulto mnis intorossnnto a anexa-ção daa rluaa primeiras sórioa docurso gin.-isinl no primário o a bl-furcaqão dnquelo a partir do S.oano nos moldea sugeridos. ."DoIhanos anexados h. escola primáriaviria dar uma base maior para oingresso do aluno no curso secun-dário prõpriamonte dito».

NAO RESOLVE O PROBLEMAJá o Irmão Ivo Bernardo, diretor

do Colégio Santa Maria, falandoà nossa reportagem, acha quo osubstitutivo proposto à reformabásica do onslno secundário ora emtramitação no Senado Federal, nãotrará solução para os difíceis pro-blemas do ensino. «O curso gina-sial deverá, permanecer completocomo estA, a fim do quo o alunoadquira uma baso intelectual queé necessárias acentuou inicialmen-te, acrescentando logo mais «o pro-1 blema da bifurcacão do curso gl-

nnslal levantado pelo relator doprojeto, já ó resolvido pelo 2.o cl-cio com os cursos Clássicos e Clen-tifleo. ondo as matérias que snomais rigorosas em um, são mnissuaves no outro o vice-versa. A ins-tituição do matérias optntlvns, se-gundo penso, viria traj-.cr sériascomplicações f» oa-gnnlzação dos co-légloa, com as ta-ansforenclns do umestabelecimento para outro, tão co-niiniK quando os pala são funclo-nários públicos, e portnnto insta-vela nas localidades. O aluno po-deria de um momento pnra outroser transferido porá um novo co-légio ondo os matérias pelns quaisoptou não são leclonndns. Esta me-dida viria criar uma dlflculdndomulto grande. Deveriam ser consi-dcrndns matérias optativas npennsCanto, Educação Física o Traba-lhos Manuaiaa». Solldariza-se o Ir-mão Ivo Bernardo, somente com oprolongamento de mais dois anosno curso primário, o quo conside-ra ideal, uma vez que a primeirasérie do curso ginasial está aquémda capacidade intelectual dn. cri-anca do 11 anos. Acha ser esta amelhor solução.

'*

PRO — Failnntlo no «DIAUIODO PAIíANA», a respeito dareforma básica do ensino se-1'iimlairiii, o prof. Kobinc, allre-tor do Instltaato do Educaçüo

aplaudiu a medida.

ENSINO FORMAL DA EDUCAÇÃO

JMIUAR E ECON. DOMESTICATovo prosseguimento ontem nn auditório da Blblloteen""

rubllca do Pnrnná a 1' Semana de Educação Familiar riv>PniiiniV. com a conferência da prof" D. Loonor Leznn, che

fo da Socçao do Orientação do Centro dc Pesquisas ilá Se-cretaria de Educnçno e Cultura do Estado, A conferencistaconformo foi anunciado, abordou o toma «Ensino Formal riliEducnçflo Fnmilinr na Escola rrlmilrla.-*. "a

Em seguida pronunciou educntlva palestra a pv0f« To7.611a Faria Amorim, discutindo o tema «Preparação Fumi"liar» por intermédio de cursos especializados.

CICLO DA TARDENo Dlico da tarde, npôs o nlmoço, nova conferência foi

proferida na Biblioteca, dosta vez pela professora mailrnMarta Mnrin, da Congregação de Slão, versando sobro a «Educação Familiar nas EbcoIos Secundárias»,

An 15..10 horas foi organizada uma visita a Escola Teenica do Curitibn, observando os visitantes o trabalho ali descnvolvldo para a educação profissional do aluno.

A NOITECom Inicio às 20 horas, no auditório da Biblioteca o m-ot

Orlando do Oliveira Mello, da Universidade do Paraná pronunciou aplaudida conferência, abordando o palpitante' tema

«Saúde Espiritual e Cívica das Famílias».A 1» Semana de Educação Familiar terá prosseguimento

hoje ,ãs 9 horns, com a conferência do prof. Lauro Esmanhnto, que-versará sobre «Regulamentação da Profissão cioFclucadora Familiar no nivel secundário-médio, direitos e garuntias». Seguem-so outras etapas programadas.

CURITIBA, CE AGOSTO DF 1957 ANO III

MARTINHO DE HARO FALANDO SÔBRE PINTURA

CONTRA — O irmão Ivo Iler-nsirilo, diretor do Colégio San-ta Marte, acha que n reformacomo foi programada não re-sorvo a difícil situn-çilo dn en-

sino secundário aao país.

Inestimável Perda o Fechamento do Museude Arte Moderna da _Çapital CatarinenseTambém em Santa Catarina começa a ser valorizada a cerâmica popular Empenho em transladar a mostra do Museu deArte Moderna de São Paulo para Santa Catarina Prometem as autoridades catarinenses reviver o Museu de Arte Modernade Florianópolis que Marques Rebelo fundou Precisamos em Santa Catarina de um Movimento de Renovação

Martinho do Haro deixou as atri seu; depois melhorou-se o acervo

&mtmjá-msemsamm^mmi^SjWM^MMPrevisão do Tempo, fornecida pelo Centro Prevlsor do Instituto

Brasileiro do Café, válida até ás 22 horas de hoje, dia 28 de agosto de1957:

Tempo bom com nebulosidade. Temperatura em ascensão. As mi-nimas pela manhã deverão oscilar entre 12 c 16°C nas regiões das ser.ras e planaltos e, entre 14 e 18°C na região norte do Estado.

EstaçãoTEMPERATURAS DO DIA DE ONTEM

IMfnlma { Temp do ar 'Máxima! Fenômo-J do } do j nos diver-| dita | 9h. I 15h. | 21 h. | dia | sos ocorri-

I dos em24 h.

Londrina I 13.0° I 19.0°Maringá 17.0" I 23.0°Jacarézinho .... | 13.0" j 23.0'Ivaí I 8,0° | 11.0"Jaguariaiva | 8.0" j 13.0°Cascavel IFoz do Iguaçu ... I 15.0°Guarapuava .... 13.0» | 18.0°Ponta Grossa ... 11.0" 11.0°Curitiba | 8.0» | lfi.0»Paranaguá | 18.0" 18.0°Palmas | 7.0° 11.0"Rio Negro | 4.0° | 6.0°

29.0»30.0"32.0°27.0°26.0»2.1.0°

25.0°28.0»26.0»25.0°

20.0° 29.0»

27.0" ' 28.0°

18.0" i 26.0»21.0° i 28.0°19.0» : 26.0°18.0" I 25.0°26.0" | 28.0"15.0° 28.0°

Névoa secaNevoeiro

| Nevoeiro

Nevoeiro

bulações da vida do funcionáriopúblico, como professor do Insti-tuto de Educação e Colégio Esta-dual «Dias Velho» de Florianópo-lis, para viver exclusivamente co-mo pintor, sua profissão. Marti-nho de Haro representa para Pio-rianópolis a renovação na pinta-ra, pois o ambiente ainda era deacadêmico naquela pacata ilha de.Santa Catarina. Um dia deram*lho o encargo de decorar na suaremodelação o Teatro Álvaro deCarvalho, tradicional casa de cs-petáculos, e éle, o fez, não s-/m des*contentamento dos medalhões daterra. Diz êle: «Vive-se de pintura,consegue-se viver de pintura cmFlorianópolis. embora mal, masvai-se vivendo». A maioria dosartistas do minha torra ainda en-dossa o cenceito de arte do retra-tismo, na arte acadêmica, mas jáhá, como de rosto em todo o* pais,guardadas as devidas proporçõescom os grandes centros- melhorainterôssse e estudo pela boa arte-;é o fenômeno da emulação dosgrandes centros, porquo por si sóa província não anda.

Florianópolis possuía o seuMuseu de Arte Moderna, coisa in-compreensível para muitos esta-dos que se consideravam bastan-te adiantados e não o possuiam;um dia, lá por 1950, o MarquesRebelo apareceu em Florianópolisc com seu jeitão e fundou o Mu-

que incluía obras de bons pintoresdo Brasil e também cerâmica cz>>tarlense; Martinho de Haro mes-mo, quando se encarregou do Mu-seu consegliiu doações de Pancet-ti, Guignard, Djanira. Volpi. etcinfellsmenteoMuseu íoi obrigado afechar, por falta do recursos; semque so saiba explicar o motivoconcretamente; a repercussão dês-se lato foi muito grande princi-palmente pelo fato de se saberque o atual governador do estadode Santa Catarina, sr. Jorgo Lar-cerda, é um intelectual voltadopara os problemas da cultura (foi,inclusive, como deputado o autordo projeto que propunha a cria-ção do Museu de Arte Modernado Rio de Janeiro). Espera-se,contudo a recomposição do Mu-seu. consoante tem sido propala-do.

AO LADO DA ENERGIA ELÉTRICA

Martinho de Haro voltou tCuritiba depois do algum tempo; esteve aqui como membrodo júri de seleção de um dos sa*lões paranaenses, em 1919, pareceVeio rever a cidade que \-irou metrópole. Eencontra-mo-lo na Gale-ria Cocaco, ondo apreciava amostra do cerâmica ali exposta.da arto popular do Pernambuco;Obras de mestre Vitalino» Severi-no e Jé Caboclo. Disse-nos o pin-Toí*_ catarinense: «Considero umavitória do «Movimento de Renovação» essa efervescência entre osIntelectuais constatada no Paranaâe o fato de ter conseguido tra-zer parte do acervo do Museu deArto Moderna de São Paulo paraexpor aqui; poucas pessoas pode-rão compreender a extensão dos-sa iniciativa, que por si só jus-tifica o Movimento. Seria intereíaj-santo se tivéssemos oportunidade

nós catarinenses, de conseguiressa mesma realização».

Essa exposição promovida pelaCocaco. pela afluência quo temproporclonndo. vem comprovar oelevado interesse que está des-pertando em todo o pais, menraoentre as pessoas afastadas daaelocubrações intelectuais, a artopopular. Também em Santa Cata-rina cresço o interesse pela cera-mica do Sãc José e interior dailha, valorizando-se esses elementos artísticos pela ingenuidade apropriedade da arte popular».

Martinho de Haro se despediuconfessa ndo-nos o empenho queterá junto às autoridades em Fio-rianópolis pela consecução damostra d oMuseu de Art Modor-na de São Paulo na capital l»r-riga-verde e intercâmbio com osartistas do Paraná, cora resultadosauspiciosos para a cultura local.

1TINTURA CATARINENSE — Martinho do Haro veio visitarCuritiba. Conhecido em Santa Catarina, como iam dos pintores-renovadores, Martinho ale Haro, em palestra com a reportaremdo DIÁRIO DO PARANÁ fala dos problemas de sua arte; opintor barriga-verde teve oportunidade de dizer sôbre a perdainestimável que representou para a arte catarinense, o fecha-mento do Museu de Arto Moderna de Florianópolis; manifestoutambém que a cerâmica popular da terra catarinense já des-porta grande interesse. O flagrante registra Martinho de Haroquando apreciava a mostra do cerâmica pernambucana cm ex-

posição na Galeria Cocaco.

Transporte: Base por Excelência doDesenvolvimento Econômico do Estado

l.o CONCURSO DE CORAIS MISTOS

Canto Coral: Meta Para aEducação Musical de um PovorEm outubro próximo a realização do inédito festival promovido pelo Departamento de Edu

cação e Cultura Reina animação entre os diversos conjuntos existentes na cidade — Co-5 missão julgadora Instruções sobre as inscrições, que serão encerradas a 30 de setembroLl

Nada mais acertado para alcan-car a educação musical do po-vo do que o canto coral. As exi- jgências mínimas dessa arteabrangem grande número de pes-

COMISSÃO JULGADORAA Comissão Julgadora será

composta por renomados musicis-tas. E' pensamento do órgão cul-tural da Secretaria de Educação

soas que. de outro modo, nunca i convidar os maestros Camargochegariam a familiarizar-se com | Guarnieri, Alceu Bocchino e Mi-Clássicos e folclóricos, nem rom-preender a música na sua suhli-me elevação.

CONCURSO

O Concurso de Corais Mistosinstituído pela Secretaria de Edu-cação visa, pois, a estimular amodalidade, e por meio dela atin-gir os objetivos mais altos. ODepartamento de Cultura, órgãoa que compete a execução dessefestival, já abriu inscrições sobnormas especiais.

Ao invés de aguardar a açãodos corais existentes em Curiti-ba, elementos do referido Depar-tamento de Cultura estão visitan-do pessoalmente os grupos. A re-cept.ivida.de encontrada pelos re-gentes e integrantes revela umdesusado entusiasmo pelo piei-to artístico.

guel Arquerons. êste regente doCoral Paulistano do Teatro Mu-nicipal de São Paulo.

INSTRUÇÕES SOBRE O

CONCURSO

Para maior informação trans-crevemos abaixo as instruções ex-pedidas pelo Departamento deCultura:

1* — Inscrição: No Departa-mento de Cultura, à Rua CruzMachado, 66, 12» andar, si 1.202,até dia 30-9-57.

2' Peiças comuns a todos o» co-rais: a) Clássico: cEt Incarna-tus Est>. de T. L. da Victória;bl Folclore: Motivo Brasileiro(Como do Aeroplano Jau, RioGrande do Norte), harmonizaçãode A. Bocchino.

Há muitos tipos de motoristas ...

O ernbonecado, enchendocarro de berloquesbalagandãs,dilicultando-lhea visãoperigosamente I

mas há uma sóVÔNA RÀRÀ FRElÒFERODO;' SUPERPRENSADA''!*£$'•

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2.0 — Terceira peça: livre es-colha de cada conjunto.

2.1 — O Departamento de Cul-tura fornecerá as partituras a eb.

3' — Condições: Todas as pe-cas deverão ser executadas à ca-pela.

4» — Data: Provavelmente de-pois de 20-10-57.

5» — Local: A ser fixado.Provavelmente o Teatro Guay-ra — Grande Auditório.

6' — Comissão Julgadora: Aser constituída por musicista denotória competência (um pelo me-nos estranho ao meio local).

T — Prêmios: 1» lugar: Dl-ploma ao conjunto e medalhasindividuais. 2» e 3' lugar: Diplo-mas aos conjuntos. Demais cias-sificações: diplomas de mençãohonrosa, se indicadas pela comis-são.

Não apenas a energia elétrica constitui um dos problemas fundamen-tais do Paraná, de decisiva lnfluen-cia no ritmo de sua economia, so-bretudo desde o momento em que,na Capital e no interior, esteja ra-cionalmente desenvolvida e aprovei-tada, a movimentar grandes e va-riadissimas industrias, de maneiraa, dando-lhe a necessária uniformi-dade, acelerar ao máximo o progres-so desta unidade federativa. Tam-bém o transporte, nos seus váriosaspectos, é uma das bases, por ex-uclência, do desenvolvimento, econô-mico deste Estado, isto em conso-nância com a produção, pois que es-ta, devidamente escoada, pode ofe-recer um perfeito lastro a balançaeconômica.

"CONSIDERADO UM GRANDECELEIRO NACIONAL"

Na questão da produção cafeeira ede cereais, por exemplo, ligada aoproblema do transporte, ressaltemoso que está consignado nos estudose nas conclusões, do PLADEP, atra-vés de sua Sub-Comissão respectiva,conforme o Boletim de Divulgaçãon.o 6 — "Aspectos Especiais do Pa-raná": — "O Paraná, com sua gran.de produção cerealífera e cafeeira,aliada à sua favorável posição geo.grafica, deve ser considerada comoum grande celeiro nacional, a parde. outras condições e possibilidades,com ponderável influência na eco-nomia brasileira, mercê de suas ter-ras férteis, de seu clima temperadoe de sua atração de correntes migra,tórias alienígenas e internas"."Atende.nos,

portanto, aos proble-mas que sejam, ao mesmo tempo.•yyj.y :¦ ¦*¦.---.¦¦¦¦'¦->.':¦.7...-.M:'-,-.¦.-..-.¦;.,¦.'¦'¦"¦¦' :

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Escoamento rápido e a baixos preços do excedente na produ-çao agrícola Menor consumo de combustiveis e lubrifi-cantes Menor desgastes de veículos Intercâmbio comSão Paulo Importância exportadora de Paranaguá

Prejuizos para a Nação e para o Estado

estaduais e nacionais, concluímosque as vias de transporte no Estadodevera ter duas finalidades princi-pais."

FINALIDADES DO TRANSPORTEAcentua a aludida publicação: —

"As duas principais finalidades, nosetor do transporte, dentro do Esta.do, devem ser: — l.o — Permitirescoamento rápido e a baixos fre-tes do excedente da produção agrí.cola destinada ao abastecimento na-cional, principalmente dos grandescentros, como São Paulo e Rio deJaneiro, bem como da produção agrícola e extrativa enviada normalmen-te ao grande parque industrial pau.lista, para industrialização. 2.o —Possibilitar que o excedente da pro.dução agrícola, extrativa e indus.trial, destinada à exportação, atinjao Porto de Paranaguá por vias quecorrespondam às linhas de mais bai-xos fretes, possíveis no momento, doque resultariam as seguintes vanta.gens para a economia nacional: —a) — menor consumo de combustí-veis e lubrificantes; b) — menordesgaste dos veículos e, portanto,menor importação de acessórios:c) — menores fretes, o que colocarianossa produção em melhores condLçes no mercado internacional, comnitldas vantagens para as classesprodutoras que obteriam remunera-ção mais alta do trabalho e capitalempregados.INTERCÂMBIO COM SAO PAULO"Para atender à primeira das í'L

nalidades mencionadas, — prosse-guem as conclusões do PLADEP, —

o intercâmbio com São Paulo podeser feito em pequena escala, ao lon.go de toda a fronteira comum, ve-rificando.se maior intensidade atra-vés das principais vias de transpor,te existentes que demandam aogrande Estado vizinho. Assim, temos,limitados os principais pontos desaida para São Paulo, que são: Ou-rinhos, Itararé e Ribeira"."Quanto ao intercâmbio com o ex-terior e Estados do Norte, nestesincluído o grande centro consumidorque é o Rio de Janeiro, as saídasnaturais são os portos de Antoninae Paranaguá, com predominância doultimo, que é eminentemente expor-tador".IMPORTÂNCIA EXPORTADORA E

IMPORTADORA DE PARANAGUÁ*Quanto a Paranaguá, fica Tessal.

tado pela ComhsSo de Coordenaçãodo Piano de Desenvolvimento Eco-nomico do Paraná. — "O porto deParanaguá ocupa o 3.o lugar, nopaís, quanto às exportações e o 7.oquanto às importações. Em 1955 tivemos o seguinte movimento por Pa.ranaguá: Importação: 172.921 tone.naladas; Exportação: 218.662 tone-ladas"

PREJUÍZOS PARA A NAÇÃOE PARA O ESTADO"Cumpre ressaltar que, devido aos

inadequados sistemas de transpor-tes, ferroviário e rodoviário, — frLsa o PLADEP, — parte da produçãoparanaense é exportada por Santoscom prejuizos consideráveis para aNação e para o Estado Não nos mo.ve, todavia, no que dissemos, preo-

cupações regionalistas de desviar para Paranaguá e Curitiba as mercado,rias que atualmente vão a São Pau.lo e Santos A questão, vista sob umponto de vista econômico, e, portan-to, de interesse nacional, apresenta-se da seguinte maneira: existem doisgrandes fluxos no. escoamento denossa produção: um com destino aSão Paulo e outro para o exteriore Estados do Norte (inclusive a Ca.pitai Federal)"

"O primeiro — fica esclarecido —deve escoar.se por ferrovias e rodo-vias, através de Ourinhos, Itararéou Ribeira. O outro, natural e lógl.camente deve escoar-se via Paraná-guá, por estar este mais próximodos centros produtores, achando.seêste porto devidamente equipadopara atender à movimentação demercadorias''

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R. Barão do Rio Branco. 239 - Fon» 370 ¦ Caixa Postal 1331 • CURITIBAAlcoai

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SITUAÇÃO AFLITIVA DOS APOSENTADOS DA RVPSCGRANDE FEITO DO QUÍMICO JALCYONE LAFITTE CORDEIRO

DescobertoDias o Prazo

Processo que Ampliade Conservação do

Para 30Pescado

Vem o sr. Jalcyono Lafitlc Cor-deiro, químico industrial formadoem 1948 P0,:i Escola de Quimica doParaná, de concluir os estudos qiievinha realizando a respeito da con-servação dc alimentos, como decorrencia aliás de sua atividade naIndustria dc pescados. Sun desco-berta: conservação do pescado porprazo de 30 dias com a utilizaçãode anti-blóticos.

Falando A roportaRcm do DIÁRIODOPARANÁ, o jovem químico cw-claroceu que, embora aqui radica-do mantém em Santa Catarina umapequena industria de pescado. «Pa-ra quem lida com o pescado, amaior preocupação está, justnmen-te na refrigeração, porquo incidenuma série de fatores financeiros,que abrangem desde a pesca pro-

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CONSEUVAÇ.IO DE ALIMENTOS — O sr. Jalcyono LnflttoCordeiro ucním do óonseffiiir, cm seu pequeno laboratório emnossa Capital, amplo êxito nas pesquisas quo vinha desenvol-vendo rom respeito A conservação dos alimentos. Utilizandoanti-bióticos, conseguiu n ampliação du prazo de conservação

para 30 dias.

O jovem técnico formado pela Escola de Química do Tl-aná conseguiu em seu pequeno laboratório ,em nossa Capital, am-pliar consideravelmente as perspectivas do campo d? conservação de alimentos através a utilização de anti-bióticos Docomo um artigo lido em «Seleções» pode levar um estudioso ja pesquisa Conseqüências notáveis advirão da aplicação

do produto à economia do pais — Do entreposto à cozinha

prlamente dita h industrialização. Aatividade a que nos dedicamos óa da exportação de peixes secos aSão Paulo, Minas. Bahia e outrosEstados. Há aproximadamente tresanos, li em «Seleções» um artigosobre a conservação do pescadoatravés de anti-bióticos, e seus re-sultaõos satisfatórios. Como qui-mico formado, interessei-me viva-mente pelo assunto c desde entãoresolvi dedicar-me às pesquisasda questão».

«Os produtos que vinham sendoempregados, se bem que de boa

O ÊXITO«Depois de exaustivas pesquisas»

— prossegue nosso entrevistado —«consegui um produto que, num la-boratório pequeno como o meu eexposto à temperatura ensoleirada(mais ou menos 25 graus), asserju-rou, nos testes realizados, o con-servação do pescado durante trin-ta dias, sem refrigeração, cru e semsal, continuando o alimento comtodas as suas propriedades, aspe-;-to, gosto e cheiro. Pode-se anvollnrainda mais o tempo de conserva-ção, associando-se h pequena re-

— tor específico da pesca o pro- cer um mercado interno vigoroso».

qualidade, deixavam ainda a dese- ] frlgeração de 6 a 7 graus acima dcjar pelo fato da excessiva limitação do prazo de conservação queera de aproximadamente 72 horas,só aumentando quando associadoA refrigeração, o que lhe tiravamaiores possibilidades. Iniciei, a es-sa época, as minhas pesquisas comanti-blóticos (que foram emprega-dos pela técnica justamente poroferecer maior gama de bactériasabrangidas por sua defesa). Evlden-temente a minha preocupação fun-damental resistia em amollar ocampo de neutralização dos agen-tes da decomposição. T?ntreguei-me a esses estudos, aqui mesmo, emCuritiba, no meu laboratório, vi-sando esses objetivos».

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANÁ

Possível a Racionalização da Pescano Paraná com Técnicos Japoneses

,.

Realizada ontem na sede da Entidade das classes conservadoras palestra sôbre o «Problemado Abastecimento» — É o curitibano um dos maiores carnivoros do mundo Deficiênciana alimentação dos habitantes de Curitiba — Conseguiram os barcos de pesca nipônicos dar

ao nordeste meios de racionalização da industria pesqueira com altos resultados

Sob a presidência do sr. José I de conseguir a vinda dessa equipeLuiz Guerra Rego, realizou-se on-tem mais uma reunião da Associa-ção Comercial do Paraná, para ou-vir a palavra do sr. Djalma Faráco. membro do Plano de Desenvol-vimento do Paraná, .que falou so-'bre

o «Problema do- -Abastecimento». Esteve presente á reuniãotambem o coronel Alipio Aires d»Carvalho, diretor do PLADEP.

COORDENAÇÃO OFICIALIniciando sua palestra, o sr. Djal

ma Faraco teceu considerações emtorno da produção e dos mercadosconsumidores; fiíjou-se preliminar-mente na criação do Conselho Co-ordenador cio Abastecimento, pelogoverno federal, con. o fim de Mis-eiplinar esse Importante problema:a esse movim .-rto não poderiamos Estados ficar intensos, já quehá necessáriarrent; um entrelaça--mento do problema criando-se nureajustando-se um ergno estadualcorrespondente, a esse Conseihocom Doderes ne verdadeiro Minis-tério.

A seguir o rrnferencista falousobre os problemas de produção esua instituição em bases racionaisc •« distribuição d. s produtos 103centros em especial Curitiba, coma respea:tivn eftocag. m. Nossa ali-mentação cor.qiitiT.to apresente in-dices auspiciosos em relação amuitas ciala.les -Jo r-Hs; ainda apresenta deficiências em sua composi-ção, em flesiaqu«j no que_ respeitaao pescado, leir..\ rr 'ho óleos. Da-tatinha a ovos. retocando--nos. pntretanto como das cidades oue maiaconsome-n Carne rio mundo ner ea-pita; o orador na .omorovacão dessas assertivas, demonstrava atravésum gráfico os consumos compara-tivos di: Curitiba e São Paulo, ti-da como das cidades meíhor abas-tecidas no uvmdo: rc-staltou o ora-dor que há gvv"*.1ç ntressidade ceInclusão de maior avantidade deleite e ôiscacjo -n alinentacão docuritibano e tar.iben- ovos. O con-íereneista conseguiu manter o in-teresse da i jktinu? fornecendodados relativo1! A produção, a maneira de ^«vánàllzáràa e os problemascom que contamos.

INDUSTRIA DO PESCADOApós, usou da palavra o cel. AH-

pio Aires de Carvalho, chegado re-cén temente do norte do pais, aon-de foi com a finalidade de particl--par do conclave das classes econo-micas em Pernambuco. Disse o diretor do PLADEP de seu entusias-mo Delo que lho fora dado apreciarno norte, que, apetar das dificul-dades de nivel de vida muito maisbaixo do que no sul e dos mes-mos problemas, de crise com quenos debatemos, destacamos o im-portanto fenômeno do entrosamento das classes econômicas com ogoverno, ajudando o fiscalizando opoder publico. Salientou o oradoro Importante trabalho realizado pe-'os barcos de pesca japoneses quevem realizando trabalhos no nor-deste, tendo jã prestado valioso au-xilio ao norte do país na raciona-lização dos métodos de pesca; Fa-lou da oportunidade que teríamos

de japoneses parao fim de melhorar

Paraná, comindustrializa-

ção do pescado em nosso litoral.Após o sr. José Luiz Guerra Rê-

go deu por encerrada a sessão.

zero. Após a evisceração do peixe,sua desidratação parcial, a utiliza-ção de pequena porcentagem de sal(4% a 6%), e refrigeração, elemen-tos esses associados ao produtoque consegui, teremos um proces-so de conservação de alimentosque assegura a manutenção rigoro-sa do objeto conservado por prazobem superior a 30 dias».

TESTES DEFINITIVOS«Somente há alguns meses encer-

rei os meus estudos. Embora asexperiências realizadas asseguras-sem absoluto êxito, ainda assim submeti o produto a exames toxicoló-gicos aprofundados, constatandoque realmente o processo em ques-tão abre novas perspectivas para ocampo da conservação, com suasextraordinárias conseqüências deordem econômica.

INDUSTRIALIZAÇÃOSobre as possibilidades de indus-

triaüzaçãOisr. Jalcyone Lafitte Cordeiro: «Aspossibilidades de industrializaçãosão as mais vastas possíveis a co-meçar pela pesca, porque aí existeum peso morto que pode ser afasta-do. Trata-se da aventura dos bar-cos pesqueiros, quando estes seempenham nessas empresas comuma grande quantidade de gelopara a conservação, peso este queobrigo conduzir o dobro do pesocomercial. Vê-se ai a vantagemimediata de sua aplicação no me-canismo da produção pesqueiracom a vantagem ainda do largotempo de conservação. Afora o se-

duto poderá ser aplicado na conservação de carnes, leite, etc. Devoaliás, esclarecer que não se podeainda conhecer a extensão das pos-slbilidades de aplicação do produ-to».

DO ENTREPOSTO A COSINHA«No caso do pescado, esse produ-

to abre perspectivas imensas paraa economia do pais. Temos umadas mais ricas costas do mundo,somente superada, em riqueza defauna, pelo Japão. Mobllizando-scoutros recursos para a intensifica-ção da atividade pesqueira, seremosexportadores e poderemos estabele-

Instado a expor-nos as faces daindustrialização, declarou: «Paraque se estabeleça uma empresa comalto sentido econômico, urge pia-nltleà-la. Todavia os Uneamentosgerais de cometimento dessa na-tureza são os que seguem: chegado ao entreposto, o peixe é levadoás câmaras frigoríficas para umafase Inicial de conservação, anteriorà industrialização; aplicado o pro-cesso da conservação prolongada,segue-se o transporte. Na cosinhacom a preparação do pescado, oproduto se decompõe e volatiza-se».

RIO, 27 (Meridional) — Mais de 1.500 famíliasde ferroviários inativos paranaenses e catarinensesestão abandonadas, passando pelas mais variadasprivações, por que a Rode Viação Paraná-Santa Ca-tarina não lhes paga os proventos há vários meses.«Mil e uma solicitações Já fizemos e nada consegui-mos», disse ao «Diário da Noite» o sr. Alfredo PiresFuriatti, presidente da Associação dos Ferroviáriosdo Paraná e Santa Catarina. «Queremos fazer apelaao presidente da República e ao ministro da Fázen-da, através do «Diário da Noite», declarou o presi-dente da Associação. A Comissão por êle chefiada,veio de Curitiba ao Rio, especialmente para tratardo assunto. E' constituída de seu presidente e porElysio Gonçalves Bara e Ludovico Ângelo Brandali-se- Acompanhando-os, muito preocupado com a si-tuação, veio o deputado Oliveira Franco, do PSDparanaense. Os motivos da queixa são os segiiin-tes: Os inativos ferroviários não recebem a dife-rença de proventos do cargo da RVPSC, desde1956; a gratificação adicional, desde a sua institui-ção, em novembro de 1952; o salário de famíliadesde a data em que foram aposentados; o abonode emergência, no período de dezembro de 1952 adezembro de 1955, períodos de sua vigência. Umaverba de que trata a exposição de motivos 495GM,do ministro da Viação, ia resolver a situação. Es-se trabalho contudo, foi encaminhado pelo presi-dente da República ao DASP, em 10-7 e lá até ho-je se encontra paralisado. «Há urgência. As famí-lias, na miséria, aguardam por essa solução. _Nãoé possivel esperar muito», finalizou a Comissão.

PROBLEMA SANITÁRIO E ECONÔMICO DE GRAVES PROPORÇÕES

Elevadíssimo oNos Rebanhos

índice dedo Interior

Brucelosedo Estado

Na Capital constataram-se 22 casos positivos em verificação Feita em 57 estábulosCapital é de 3,33% a do interior é de 29,92%, um dos mais altos Índices do país

Enquanto a média percentual da

Dentre os importantes trabalhos do Instituto de Biolo-gia e Pesquisas Tecnológicas, através do Serviço de Micro-biologia, a respeito da incidência da bruceloso nos rebanhosleiteiros do nossa Capital, desca-se a constatação do 22 ca-sos positivos encontrados numa verificação em 57 estábulos.

assim se manifestou o._ "60 vacas leiteiras foram examinadas e o Índice encontrado" de 3,33Çó é considerado, pelos técnicos, bastante baixo.SITUAÇÃO NO INTERIOR

No interior, no entanto, revelou-se um grau elevadissi-mo de infecção, que atinge até 29,92%. Essa média é elevadis-sima e comprova as estimativas feitas em pesquisas da mes-

DIARI DA POLICIA

Ladrão de Automóveis PresoPela Delegacia de Furtos

Investigando o roubo de uma Perua GMC, placa 43-56-69, que Adalberto Malucelli França,morador em Paranaguá deixara estacionada à praça Tiradentes e que foi carregada por la-drõavg, a nossa polícia conseguiu deitar mão em um dos larápios envolvidos no desaparecimentodo veículo.. Trata-se de Altamir Gohlfi, solteiro, com 28 anos de idade, sem profissão definidaou residência fixa. O malandro conta já coijj inúmeras passagens anteriores pela Delegacia doFurtos e Roubos, e interrogado pelas autoridades confessou ter abandonado a caminhonete navizinha localidade de Tamandaré, onde efetivamente foi mais tarde encontrada. Do interior doveículo foram carregados numerosos objetos, bem como elevada importância em pesos boll-vianos e em liras italianes, perfazendo valor superior a cem mil cruzeiros, sendo a maioria dosobjetos furtados recuperados pela policia, após a confissão do «gato».

Ontem o ladrão prestou declarações no inquérito instaurado, devendo ser requerida a suaprisão preventiva.

Dutro Carro Encontrado

ma natureza de autores de diversos Estados que dão parao Brasil a média nacional de infecção da bruceloso bovinaentre 15 e 20Çó.

TRABALHA O IBPTPreocupado com o grave problema, o Instituto de Biolo-

gia e Pesquisas Tecnológicas vem desenvolvendo estudos etrabalhos que visam erradicar esse mal de nossa pecuária, detão devastadoras conseqüências econômicas.

Como se sabe, essa moléstia é transmitida, também, aogseres humanos, conforme já têm ocorrido alguns casos ea»nosso Estado.

Encalhou em Long Islando Submarino "Iqueque"

OLD SAYBROOK, CONNEC-TICT, 27 ÍUP) — O submarinoperuano clquique» encalhou hojenum arrecife do 19 quilomertoá decomprimento na baia de LongIsland num lugar onde a profun-didade é do seis mertos. A navetripulada por pessoal da ElectricBoat. divisão da General DynamicsCorporation, da vizinha localidadedo Groton, construtora do subma-rino, estava submetendo o mesmo aprovas. O moderno submersível,acionado, por motores Diesel, seencontra agora fortemente encalhado num banco do areia ao nordes-to do navio-farol «Cornfield». Nãohá notícias de que os tripulantestenham sofrido ferimentos ou bal-xas. A bordo do «Iquique» seacham 16 membros da Força deSubmarinos da Armada Peruanae 41 empregados da Electric Boat.Encontram-se no local um reboca-dor da Armada dos Estados Uni-dos e um barco da Electric Boat.O submersível é castigado porondas de três metros de. altura,em mar muito picado. Outras na-ves estão acudindo ao local do ael-dente para prestar ajuda.

Em Cruzeiro do Oeste à poli-cia foi localizar o automóvel DoSoto. plaea J9-10-PR, de pro-priedade do ndvogndo Francis-cisco da Cunha Pereira Filho,furtado em nossa Capital hávários dias passados. Os ladrõestodavia ainda não foram detl-doô.

Ferido a CacetadasEm estado grave deu entrada

ontem no Hospital da Cruz Ver-melho, o lavrador Arlindo Hilá-rio de Carvalho, vítima de bár-bara agressão por parte de seuvizinho João de Souza, no mu-nicipio de Colombo. Segundoconsta a crime teve como mo-vel uma discutida questão decercas.

Ciclista AcidentadoNa praça Tiradentes, defron-

to a Importadora Americana.Luiz Boclan, com 14 anos doIdade, morador a rua AlcidesMunhoz sln. pilotando uma hi-elcleta sem placa lançou-s* con-tra a parte lateral do automo-vel 3-83-PR, quo so encontravaestacionado no meio da via pú-blica para a ilesclda do pasíui-gclro Lauro Camargo. O cho-que provocou a queda do r.lclis-ta. que sofreu ferimentos o es-corinçõps. O auromnvol causa-dor do acidente era dirigodo porMnrilia Wanderley, moradora Arua Pasteur 279.

A central de policia e plantãodo D. S. T. tomaram conheci-mento do fnto.

Choque de VeículosAs 20,15 horas de ontem, na

avenida Salgado Filho, proximl-

dades da Boneca do Iguaçu, co-lldiram o ônibus 58-00-00, daEmpresa Santo Antônio, dirigi-do por Pedro Skerbeque, resi-dente em São José dos Pinhaise a caminhonete 41-50-PR, con-duzida por Santo Vendramet.o,morador nesta Capital A rua Chile 1.500. O acidente ocasionouferimentos no condutor desteúltimo veiculo. A policia, regis-trou.

Cachorro Brabo MesmoUma senhora compareceu an-

te-ontem a Delegacia ds Segu-rança Pessoal, quoixamloso con-tra um seu vizinho que mantémsolto um cachorro brabo, decla-rando que fora atacada e mordi-da pelo animal. A fim do tomarás providência cabíveis no caso,o delegado Miguel Zacariasmandou um de seus agentes ve-riflcnr se o cão era bravo mes-mo; e era, pois quando o poli-ciai so aproximou da casa Indi-cada foi também atacado e mor-dido pelo dito...

ATENDENDO AO APELO DO «DIÁRIO DO PARANÁ»

Vão ser Recuperados osPlay-Grounds da Cidadef A pedido da Legião Brasileira de Assistência, os parques infantis serão reparados e refor-

> mados É preciso não olvidar outro aspecto do problema: o desvirtuamento dos play-grounds, face a promiscuidade neles observada entre crianças e marmanjos

Dias atrás o «DIÁRIO DO PARANA'» pu-blicou uma reportagem sôbre o estado de aban-dono dos play-grounds da cidade e do desvir-tuamento que se vem observando nesses locaisde folguedos infantis. Aliás o assunto tem si-do constanteémnte focalizado tanto por estejornal como por outros.

A. seeção estadual da Legião Brasileira deAssistência, responsável pela construção damaioria absoluta dos play-grounds dissemina-dos pela cidade, após constatar «in loco» asituação de abandono dos parques infantis, so-licitou à Prefeitura Municipal de Curitiba, areforma desses centros de recreação.

REFORMA DOS PLAY-GLOUNDS

A municipalidade, atendendo opedido da. presidência da seeçãoestadual da Legião Brasileira deAssistência, vai proceder a re-forma dos parques infantis deCuritiba. Essa providência con-tudo, virá solucionar apenas umaspecto da questão, pois além da

O SECRETARIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA À REPORTAGEM:

Já a Partir do Próximo ÁnoTeremos Desfiles Escolares

_A propósito de nossa campanhacivico-patriótica, através de inú-meras reportagens, nas quais pro-curamos despertar maior interessepor parte de nossas autoridadesdo ensino com relação ãs comemo-lações das datas magnas da na-clonalidade, que estavam sendo umpouco descuidadas, recebemos on-tem do sr. Vidal Vanhoni, secre-tário de Educação e Cultura umacópia da portaria que determinasejam levadas a efeito comemora-ções cívicas alusivas à Semana daPátria.

COMEMORAÇÕESA portaria baixada pela Secreta-

!

Alcançou êxito a campanha ído «DIÁRIO DO PARANÁ» Jpela volta das paradas estu- \dantis nas comemorações dasemana da pátria Regu-' lamentadas as festividades

, civicas deste ano por porta-ria do titular da pasta deeducação — No interior ha-

verão desfiles escolares

ria de Educação omina, deste modo,

Cultura deter-que na Capital

ARCEBISPO ?RMM DO BRASILAGRADECE HONRARIA DO GOVERNO

RIO, 27 (Meridional) — O ai-cebispo Dom Álvaro Augusto daSilva, arcebispo primas do Brasil,endereçou de Salvador ao presl-dente Juscelino Kubitschek, o se*giíínte telegrama: «-Regressandode viagem apenas agora do rece-blmento de insígnias do méritomilitar, estou agradecendo A V.Excia. a expressiva homenagem nasâo».

prestada à Igreja na pessoa dohumlld'e signatário, deste home-nagem tanto mais significativaque quando menos merecedor edestarte condecorado. Por tudobendigo nósSo Senhor ter conce-dido à estremecida pátria um go-vêrtio que reconhece desassom-btadnmente a benemerência daTgreja pelos servidos prestad03 à

JBBaBSMiMíWáÊm!$^ -, *..»..,,,«. ,,;„.,, ,.,.,.,.,M,,imÍh^Â'^ .

deficiência, ora observada noaparelhamento desses locais defolguedos .existem outros proble-mas também graves, como o dafalta de um. critério capaz de im-pedir a promiscuidade entre cri-ancas e marmanjos.

MAIOR FISCALIZAÇÃOHá uma deficiência absoluta

de fiscalização nesses parques,que deveria ser da alçada de umsetor especializado em condiçõesde garantir ao mesmo tempo Aintegridade do local e impedirque marmanjos ali compareces-sem.

A noite, por exemplo, deveriaser redobrada a vigilância nes-ses parques, pois é justamente.

<Lm 17 Apesar de tudo o que so tem dito (o feito) em Curitiba a respeito de Assistênciat^i, ,° 1,r;<;b,fma «'n» "iveltw continua a crescer de maneira nssustadora. Mesmo cm bairro» cen-..íim» í

cldade'5om» Capellnhá o Vila Isabel o doloroso quadro dos favelados está presente, re- 'clamando providencias dos poderes competentes. Cada casa abamlonadiv cada amontoado de ta- [Doas e latas velhas ô suficiente para abrigar, às vezes, famílias Inteiras. Sugelra, promiscuidade.trls l.ez.t,

MMHWA

do Estado, em face das comemora-ções militares, que impossibilitama realização do desfile escolar nodia da Pátria, levem a efeito osestabelecimentos oficiais de ensi-no, no dia 6 de setembro, sessõescívicas solenes. Com relação às cl-dades do interior, essa portaria,que recebeu o número 3.649, de-termina ainda, que, os estabeleci-mentos oficiais de ensino organi-zcm desfiles escolares, no dia daPátria, e quando, por razões ponde-ráveis, tal não seja possivel, rea-Üzem sessões cívicas solenes, nessemesmo dia.

CONSIDERAÇÕESBaseou-se essa portaria nos fa-

tos de que o culto às datas magnas _da nacionalidade trazem consigo arecordação e a veneração cívicados homens que construíram agrandesa da Pátria e a felicidadedo povo brasileiro; que é eminen-temente patriótico, o amor aosgrandes vultos da história pátria,mas que paxá amá-los 6 precisoconhece-los; e ainda que a semanada Pátria deve ser mais uma opor-tunidade para a juventude escolarconhecer e recordar os antepassa-dos, heróis do amor pátrio, e assimcultivar em seus coraçõiw acendra-do sentimento de civismo.

DESFILES ESCOLARESA respeito dos desfiles escola-

res, conforme já tivemos oportuni-dade do frisar, não serão realiza-dos em Curitiba na semana daPátria desto ano, devido ao fato

..de que no dia 7 do setembro, como'em todos os anos, realiznrem as

Forças Armadas, suas tradicionaisparadas, o que não dá possibiílda-de aos colégios de desfilarem si-vnultaneamente. Porém, conformenos declarou o próprio secretáriode Educação e Cultura, os estabele-cimentos oficiais do ensino deBtaCapital farão realizar seus desfi-les no próximo ano, possivelmenteno dia 6 de setembro, o que eBta-ria perfeltamento enquadrado nascomemorações da semana da Pá-tria. Desta maneira, tudo leva acrer quo a partir de 195S voltare-mos a assistir aos garbosos desfi-les escolares, que tanto brilho em-prestavam âs comemorações cívl-cas doa feriados nacionais..

ACUSADO DE FALSÁRIO 0AUTOR DO CRIME DA MALA

RIO, 27 (Meridional) — Oadvogado de Antônio oSares Ben-to, famoso autor do crime damala, que se encontra com livra-mento condicionai e que acabade ser acusado de falsificação denotas .declarou que está inocen_te. Adiantou que Bento se encon-tra em Uberlândia e deverá che-gar aqui ainda hoje.

de madrugada, que jovens alço-olizados escolhem eses lugarespara divertir-se nos balanços •no corrossel.

INICIO DAS OBRASConforme apurou a reporta»

gem, a prefeitura vai dar iniciobrevemente ao trabalho de repa-ros e reformas nos play-grounds,após proceder ao levantamento Xe-ral dos parques existentes e daadeficiências por eles apresenta-das.

COMETIDO 0 PRIMEIROCRIME EM BRASÍLIA

BRASILIAt 27 (Meridional) —Ocorreu aqui o primeiro crime navida da nova cidade. O gaúchoAlvino Ribeiro de 22 anos daidade foi morto pelo cozinheirodo restaurante onde trabalhava,conhecido como vulgo *Goianen„se». Alvin travalhava no restau-rante «Maracangalha», situadona principal artéria de Brasília ebrigou com seu patrão, PauUnoParfini a quem o cozinheiro veioem defesa, munido de facão. Ocriminoso foi preso e conduzidoA polícia. .

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L J tuutwKO — PAGINA — - D If ARIO' DO PARANA' - ' TELEFONE' — 4-7-3-4 CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 1.957

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ILJ" #*lkWA /BkWI I a S?\ - >**\ •" - :->m ,mP'°ynn^°, n HU", boa vontn(,° llBta rcBpcltrtvol c, mnlB nimln. Victor, .rfnture, Anlln EStbcrgf ® 1 E K f.Jl (VA f J. y. I S¦Willi >!!¦¦,¦¦¦I»ll mill It) a /}Jm , lur ,Um" t,B «*«> <l"undo bo anailsa a sua pro- Michael Witting, quo contn SS mm S / &/ . M -frfr /[ / y &/ iff/ft / iioiYi,,. in ¦,, !i!llnn0' H,01|ywood dusflo. Os novo films (la Unl- hlstorla do tun leader indu; —" ,—~ S

ccida to nr AftOCTft nc I OW W\ ZsLjf jL S Jf IHf raoiriiJ? pa" vorsal «»<>: «VVolk A Proud «Loren*> the Magnificent*, *•« ^QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO Dfc 1.957 __ M^V^FSa<yW\ JN ^I blogrllflco. O ro- Land*, com Audio Murphy, vlda dos Medlcis, com Tyrono § iafftMWB=5I:: ¦ W / sultado 6 I' O 11 P'odugdo lflno. contnndo a hlutarln do Jonh Powor; «Tho Franz Liszt Sto- 53A CRIANCA NASCIDA NESTE DIA tori dons do clarlvldencla WB ,v. ¦ " aprcsonta polo monos 80% PHlllp cium, o liomcm quo ry»; «J0Heph and His Bothren» ==duronto o sono, podendo renllzar maravilhosoR descobertas, talvon ¦« «o hlst<5i Inn lianeadas em fatos capturou o indlo Geronimo- o «Tho Wholl». a biografia doS

i hi no de uma 8

SK VOCE NASCEU DIA » f d. ASo.to, dever* tor sorte esie | | CONSCIENCE jj-ji g» P«o SZ ^ ( |^b««fl^°perid?.. slfJo9 tVnmbimVClX°o»,Vp?opa! | (BATTLE HYMN) intlmo de ItmLn.""""

monu^stanto vaiMnda! leV.L 111 d^famo^plloto que con."

hhftoda"* de"'Jimmy hf^dlrX irando alguma associagfto propicia. 1 «Primeiramente disso Hudson Em francn rumbd i «u« BCfi"ui« atin^ir 3.000 milling por Walker, ex-prefelto de Nova lanoy, com Gina Lollobri- S

; = _ Hock Hudson. Martha Hirer, du™™ 1*™° ™CQlBZAoex}*W° hora com o fleu avi&o a jato; York, com Bob Hoppe; <The Rid a e Anthony Quinn S ' == Dnn Duryea. Don DcFoic, Anna encontro com Denn cu «auel te encontrnm-so Unidos. «Tho Lonesomo GaU, focali- Jim Piersall Story»t com An- AVENIDA - 13,45, 15,45, 17 30 3_iW_ " < I ARIPS ' ^ Kashfi c Jack Mahoncy. Dlretor pen-nndo one nao serin There Like^ iP !lancIc> a locutora radiofonica thony Perkins, nobro o famoso 19,45 e 21,45 horas — 31 rai^l a 20-41 ^Douglas Slik. produtor Bo*S ox!boxour%^tv ?^illtria *° Jonn K,n* Ro»sf""»«: «Q Ho- jo^dor do baseball; «The Rod RIO DOS HOME Ns S

NEGOCIOS — A fltmnsfcra 6 poclftca, per- '

a Hunter" to. Depols compreendi a quail- duzlda pela Metro corn'paul fllTde'1^Lo^Ch^Tr' blTfrl'a" Nichols Stoi-y», com Dnnny MAUS, produajfto em Cine- a;li mXB mitindo entondimontos amoroso,.:— AFEIC6ES — = EKCONTRO COM DEAN HESS dado quase mlstlea do homem. Elo Newman epior Angell 110s Caenev Con^^M Kaye e «Jokera Wi d». a vlda mnScopo e Tecnicfilor da =^MT Ncste sctor, 6 bom cultivar certa psicologia, da- | == QUE DEU EXPERIENCIA nunca f6ra a tor, nnda sabe a res principals papeis e cMelodia nanS ator do Impressio- do coniediante do «night-cluh8» AA, diregfto do Harmon 3

rA mols certo. — SAUDE — Rosistencla. = ROCK HUDSON pelto do teatro Bi. cinema, mas, Imortal., da Columbia eom So !ThV M, n S S en,° fc J°0, K ^^»C°m «TrMk Si" Jones, com George Mont- S RC de «m modo estranho para mlm! Tyrone Power intermcUndoi ^ ^tr° n'T 4Th° ornery o Marcla Hender- S

v., = 'HA poucas experisncias na vi- insplrou-me maia conHanfa do Pianista Eddy Duchin, que ptlblico WlHiam w nrrmm! 1• TOURO — da de cada homem que pcrmano- que qualquer outro individuo com morreu de leucemia hA quatro vida de Charlnq ^ohn ^.ayn® e ^au{*een °Ha- CURITIBA 14 e 20 horas 3(21-A a 20-5) __ ccm como fai-ols resplandOJCen- quem jamais tnvel relacooK. Co- anos. Em plena producjflo ou Menino da Pnri!in» Ji' n Kg herol naval BOITOA. E O IDOLO ~

§f ^ NEGOCIOS — Nao se precipite, observe a(en- = tos na sua memfirln. «Hlno do nhoce-lo 6 uma insplrasSo». pianojamento, oh cstudios da do orfSo 1 To" alifos Frank «Spip» Wead, «I Accu- DE OURO, com Johnny =W®» <M tamente, nao errara. — AFEIQOES — Cupido ho- = .lmn consclencla> e uma deln.i pa- cldude apresintam uma Hata fhnnJ „ n ? ',a JosoP'1, An_ se> Ofltii sendo preparado sobro Sheffield — CARNAVAt, =

jo nao cstu nuiito polos autos, paciencia, 60 = ,a mlm.> Palavras de Rock Hud- ^or» n Rrande fovea e compai- de 40 pelicula3 dosso pinero, fia tlo ba'lkHno^MCTo m° r11' DH°aS? Dreyfus; *Tour C',cntln NO FOGO, com<!dla na- aconselho. — SAUDE — Modcracao. = xao de quo 6 dotado Denn Hess, sendo 9 da Universal G da Pn „ , 3, , ,eP° B1" Ro" Heart* versa cm torno do can- clonal com Oscarlto ai Hudson forjou-se uma tempera lumbia, 5 da Metro 5 da Pa- t Columbia prepara: tor calpira Hank Williams; DOIS AMIGALHOES, co- === o Rrande e belo ntor ropresenta que. secundo acredita, 6 o sou ramount, 5 da 20th' Centurv «,,/ ,,,0anno EaB,es Story», «Charlemasme» e «The Way- mddia com o Gordo e =

®GEMEOS

— Coroncl Denn Hess, famoso mnis significative quadro drama- Fox, 5 da Warner 3 da Allied n„?n>,X. 8T,<i0meS,arao, em farer» ambos griram sobro Bu- Mapro. a<215 a 20-6) = %&roco vendor., em «6 KINO tico. Artists e 2 da ftKO Ma ?^,ra'c® ,K'm Novak da A Warner jd terminou <The ARtEQUIM _ 14, 16,15, S

522: de UMA CONSCIENCIA> qua- duvida de auo se tratn r?*» nr.-»r. rr t ^ celebre <vedettes»; Wron^c Man», direq&o de Hitch- 10.40 e 21,45 horas 2abo p°d

'

a «^ATTTL^/h^^^ e pela simples NA METIJ(^— John Y^yno filina a. hlst6rH r- . ^

^ ^

^

d.a dlr®sa°' de Jack =p

razao de que Rock estivera intl- hero1 Frank Wead, novamente com Maureen O'Hara e sob a direC0o de fhoun e Manha^Jer °a" 1

HOJE A N0ITE REPRISE DE "A

VIUVA ALEGRE" tt—o- TM^n iAPRESENTACAO DE TITUS ANDRONICUS (II) WtS^StmLM L_

W !..."Traz tambdm os corpos de dois filhos mortos 11a guerra para Hi serem enterrados no tumulo da famflia. Eseolhe para sacrifici'o, na ! ' v fTJJ

( bora do enterro dos filhos, a vida de Alarbus, filho de Tamora rai- KOC.EET DHEBY, cronista fran- ___ ^ ijr f -g»> > • <JgJ fV Aj nha dos Gothes. Ela suplica que ele poupe seu filho, mas Titus Andro. HK9B£RBi»HK8raKHHH£i c6s> a respelto da mulher: «Quiuido 1 |o " gk \^l tT [ I * H A |

Inicus

e inflexivel. Tamora jura vinganga... Titus e escolhido para c'Ia fl«er alguma colsa. do marldo ¦* J@gk 1novo Imperador, mas ele recusa e cede o lugar para Saturninus que " caI'a!r' at£" de 86 t»rnar boa cozl- t A m ^.1 )entao eseolhe Lavinla para sua esposa e Imperatriz. Lavinia ji'fora nheirax. |(i ^-s - iT) ™

rrj-i ;prometida a Bassianus, irmao do novo soberano... Lavinia rccusa ' **i$BBBB&iSXs8Sai i 1 s*/fa Ak I0 easamento com Saturnius. Durante a discussao Titus m.ntn so,, W$m/7 TllWHl'IIIWlllFll DANTE COSTA, hlgienieta, !. iproprio filho, Mutius. Saturnius anuncia entao que sus intencao wXiki' s '%¦' ''tflHHHH ProP63'to da situaQao das rrian^as -—V 71 Mw '

Jt i\\~~—^ i, casar com Tamora. ||||||ii .< nas cidades grandes: <Crian5a do *-S Ifj \ JvY Ij Na segunda cena, Tamora 6 surpreendida com Aaron seu amnn. arranha-ceu 6 urn pequenino sor > \ '

te por Lavinia c Bassianus. Demetrius e Chiron matam Bassianus, MfiSSIR pWBHH em perigo». — —— - I If 117"sob pretexto que ele insultou a Rainha, mae deles... E cm secuida ' TUfe" » V U f * < 1violam Lavinia, cortando as suas duas maos e sua lingua para que jPjgPBfer*' ¦ CLAUDINE VOSGES, cantora V Iseus crimes nao sojam revelados. fmnce.sa, num momento de saudo- 1 —* —— — ¦

Aaron leva Quintus e Martius, filhos de Titus ao local ondo Bas- sismo: «Os homens de boj^ainda •Zl' ;isianus esta morto. Chama depois o rei e todos os demais participan- i' VHWn| Bastam mnlto com as mulheres, I 1 ]tes do uma cagada atribuindo a eles, aos filhos de Titus a morte do V .. . m§k ' { WMMZmNffl mas nflo so arruinam por elas, co- -- 1

irmao do soberano. mo antleamente). >3$ /> z~\Titus pede clemencia aos juizes, mas os seus filhos sao conde- ' • •' " • fiftSwBi ^ on™. ax rnados. Lucius, que tenta salvar os irmaos, tambem 6 condenado ao WrMbbSg a P , SOUSA, jangadeiro, t -^=. - - —— ,exiho. E Aaron surge com uma proposta de Saturnius se ele cortar rffiTHnUr desanlmado com a falta de amparo •* jsua propria mao, reatituira os dois filhos presos. Titus aceita a nro oflolal a profissao: «A desgraga e »>- >•- •»posta. Corta sua mao direita e recebe, em troca, a cabeca de seus dois ^ que jangada no norte nao da ca-filhos, que foram decapitados... Lavinia consegue escrever os noines JoSo da GI6rla eS a muUo "em misa a ninguems-dos seus mutiiadores, os vordadeiros assassinos de Bassiann 1 no papel de Condo Danilo Da- jTitus jura vinganSa e finge loucura, para coLretizar o seu pla- 1 "ilowitch da opereta «A Viu- MART.ENE DIETRICH, estrclano. Nasce o filho de Tamora, que 6 negro, revelando assim a «,7« ! va Alegre» que seri novamen- (veterana), num conselho fts jo-ligagao com Aaron. Ela pede que Aaron mate a crianea mas V> mm, .• te apresentada hojo &. noito no vens: «Nao invejo a mo5» malaro prefere matar a ama e fugir com seu filho Guayra. bonita da sua rua, da sua classe,

.( da sua escola, da sua cldade, doSINHA MO^A DIA 12 Ary Fontou.ra alem de ser o seu NOVAMENTE A «VIUVA P^00 ou <la tela».

hr!?0nPrT^diild0Ze de dtretor, intcrpretara 0 papol de ALEGRE J.B. Santos, contra os novos mo-ruivrn rf, ^er"?en..ci Benodifo, um dos mclhores tipos a temporada oficial de 1.957, dolos femlninos, insplrados nos tra-MoSa Chorou" de Ernani Forn.rL na™00'

° g

F°r" levada a efeito pelo Grupo Expe- jes japoneses: «Parecem nabos emrimental de Operetas Paranaense, sacos».

do Teatro Guayra que domingo

ICflPlfilC nn DA DA M A DAD DCCTAI ID A KIT se encerrou, demonstrou suflcien FXSA MAXWELL, ao reportoroUHMlo UU rAKnllA DAK KbJ IAUKANT temcnte que "A Viuva Alegre" que lho perguntou se os italianos1 | ¦ K& hob na m A k FI torn de Franz Lehar, apesar de jd suo ardentes: «N&o tenho experlen-' ~I El la I 1 la fLs !y> AA E- ter sido apresentada diversas ve- cia pessoal, porque sou soltclra».

Transport* Para o Centro Crnco ,LtA Dt hKANCE •~BZT

K I i-"' mingo, mostraram casas cheias, rLflonto I"tlVIIWIrlUo(Cartdrio de Casamentos 1." ZONA da Capital - FORUM) WW Keabrira amanha 'gS&SS.SS^SSSZS,

:EDIFICIO DO TRIBUNAL DO JURI — Fone 812 Vc9 KS'/ dia 29 COItl IlOVaS sim o fazem na noite de hoje, no | pela America do Sul. A malft j i"

...... \ UTW° Teatro Guayra. bola chegarfi. & nossa capital, , Pe^neses;L0TA5S0:- da rua Marechal Hermes, com ponto instalacoes. KSiaffSSSKW fe'SSSPSftaSiinicial ao lado da Prefeltura, na Praga Tiradentes 1Q J n |\ I mo bom lnt«5rprete ao representar | nnged-Ia. Do Rio, Gladys se- J

22 Er-Ha gfc Jtjfc ®iJi I I. J." Q0 DGZGITS- Njegus—Chanceler da embaixada guirft para a Europa, estando

Linha n. B — KBh jHroaBtL SsM pontevedrina; Joao da Gloria provlsto o prolongamento dajaegff 5 ivr» COQ J £ Lucrecia Darim, bastante eficien. oxcursiio at6 ao Oriente-Mddio.

ylU, 3tJO ~ QcirOU" tes cm Conde Danilo DanUowich 2 — Vivian Leigh, que esta msmsmm m&m&M 7 Ana Glavarl. passando suas ferias com o

AVANT PREMIERE DE GALA Wfe 31 te ao Monumento ell a Kubis, Felippo Barani, Paulo (sua filha, provocou serios ru- |de T. Monte Serrat, Roberval, Pe- mores de seu proximo divdr- (c. ? I obras sociais. 0R+a^«Ia nalva Muniz, Alcides DaUTozzo, cio de sir Lawrence Olivier,4 de Setembro — As 22 horas no Cine Avenida 3,0 L611 T6I13.110 Rosa Dequech, Orlando Caruso que ontem os desmentiu. Co-

//jj. 1 TT » Lurdes Caruso, completam muito mo anunciamos em «Flashes»,Hino de Uma Conscience ^ , noJ ;

TTma histdria veridica arrancada da fedl humana. 10F0SCAL taiC'° IZ.T ^'Vida do coronel Dean Hess, o Pastor que trocou o pfilpito por ESS6NCIA tfi., por seu lado passando asum avi&o do combate na Coreia, e cujo nome i Bendito por lnn» mCCODrt _.. "Nao ha personagens; ha mo- suas ferias com sua ex.eaposa ;centenas de orfaos que file amparou. IvJUvJ — rUbrURO — CAICIO dos de ser do aittor". 0 ^ae de seu filho— i ..ii i ALVARO MOREIRA.

- v ^!r*» '• M

Em benefício de obras sociais.Dia 4 de Setembro — As 22 horas no Cine Avenida

TTjna história verídica arrancada da tragédia humana. AVida do coronel Dean Hess, o Pastor que trocou O púlpito porum avi&o do combate na Coréia, e cujo nome é Bendito porcentenas de orfãos que êle amparou.

——— ¦¦¦um——¦¦——¦li ¦¦¦¦¦!iii

PARA"1 AMANHA

QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1-957A CRIANÇA NASCIDA NESTE DIA tori dons do clarividfincla

durante o sono, podendo realizar maravilhosas descobertas, talvoírelativas a estudos científicos, artes, filosofia; será Inclinada apoesia, musica, literatura. Sua côr é o clnua.

SE VOCE NASCEU DIA 29 de Agosto, deverá ter sorte estaano cm acôrdos amistosos, solu"9os nfotlvas, havendo boa vontndamutua; os benefícios auferid. ; serão também coletivos, prepa-rando alguma associação propicia.

ARIES(21-3 a 20 4)

NEGOCIOS — A atmosfera ó pacifica, per-mitindo entendimentos amorosos. — AFEIÇÕES —Neste selor, 6 bom cultivar certa psicologia, da-rii mais certo. — SAÚDE — Resistencla.

TOURO(21-4 a 20-B)

NEGOCIOS — Não se precipite, observe aien-tamente, não errará. — AFEIÇÕES — Cupido ho-je não está muito pelos autos, paciência, ò oconselho. — SAÚDE — Moderação.

GEMEOS<21 5 a 20-6)

NEGOCIOS — Pode trabalhar à vontade, hâboas perspectivas. — AFEIÇÕES — Não falan-do demais, tudo pode correr bastante bem. —SAÚDE — Vitalidade.

CÂNCER(21-0 a 22-7)

NEGOCIOS — A Lua radia melhores fluidosdepois das doze. hoje. — AFEIÇÕES — Prefiraaguardar a noitinha, tudo mais romântico. —SAÚDE — Euforia!

—HOLLYWOOD COPIA A VIDA

Provando n nua boa vontado lista roBpeltrtvol c, mnl« ainda. Vlctor avíatute, Anita Ekbergf c 2i apresentar fi mN i>« ».«„¦ ' « •,«rn,n«^ ^nnt» « »

momento associado com n porso-Íiaiícm quo retratara. Ccl, Hessviera a Hollywood como acessortécnico na sensacional históriade sua vida o tornara-se amigointimo de Hudson.

«Primeiramente, disse Hudson,durante uma semana depois doencontro com Denn, ou fiquei temoroso pensando que não serlncapaz do retratá-lo condignamcntc. Depois compreendi a qunll-dado quase mística do homem. Elonunca fôra ator, nada snbe a respeito do teatro ou cinema, mas,de um modo estranho para mim,inspirou-me mais confiança do

que qualquer outro indivíduo comquem jamais trivei relações. Co-nhcce-lo ó lima inspiração».Fora a grande íorça e compal-xão de que ó dotado Dean Hess,Hudson forjou-se uma tempera

que. segundo acredita, ó o seumais significativo quadro drama-tico,

LEÃO(23-7 a 22-8)

NEGOCIOS — Há promessas de concretiza-ções interessantes para você. — AFEIÇÕES —Não é dia para excessos autoritários: seja ama-vel, e O. K. — SAÚDE — Sente-se bem.

VIRGEM(23-8 a 22-9)

NEGOCIOS — Clima bastante favoravel atransações benéficas. — AFEIÇÕES — Um meiotêrmo é a sabedoria desta radiação mista. — SAU-DE — Resistencia.

BALANÇA(23 9 a 22-10)

NEGOCIOS — Não se entusiasme sem maisnem menos: observe "antes". — AFEIÇÕES —Venus, hoje, está meio esquisito... fique na re-taguarda... — SAÚDE — Não se exceda.

ESCORPIÃO(23-10 a 21-11)

NEGOCIOS — A Lua no signo Escorpião, va-ticina-lhe ótimas chances, à tarde. — AFEIÇÕES— Possibilidades vantajosas, se fôr prudente. —SAÚDE — Saúde boa.

SAGITARIO[22-11 a 21-12)

NEGOCIOS — Influencia adequada a seus in-teresses, sabendo manejar. — AFEIÇÕES — An-de "na mão", cuidado com o sinal, não pagarámulta... — SAÚDE — Equilíbrio.

CAPRICORNIO(22-12 a 19-1)

NEGOCIOS — Nada o impede de ganhar "unscobres" nalgum negocio. — AFEIÇÕES — Comsua experiencia paciente, terá chances de man-ter calma. — SAÚDE — Boa disposição.

AQUARIO(201 a 18-25

NEGOCIOS — Vá avançando, o terreno estápreparado para a colheita. — AFEIÇÕES — Po-derá captar fluidos harmoniosos para um ambien-te aprazível. — SAÚDE — Euforia!

PEIXES(19-2 a 20-3)NEGOCIOS — Confiança em sl mesmo, au-mentará sua sorte nestfc astral. — AFEIÇÕES —

Horas amenas passará, evitando compromisso sé-rio. — SAÚDE — Euforia!

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DR. MIROSLAU BARANSKIDocente livre da Faculdade de Medicina do ParanáDOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVOEstômago, Fígado, Intestinos. Tratamento Clinico doaúlceras gastro-duodenais, colites, ictericias, vermes lntesti-nais, ajnebíase.CONSULTÓRIO:— Rua Cândido Lopes, 205 — 6.0 andar(Edifício Brasilino Moura). Consultas das 14 às 17 horas.Pela manhã, consultas com hora marcada.RESIDENCIA:— Rua Coronel Dulcidio, 1571. Fone 3810.Atende chamados.

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H HINO DE UMA

fj CONSCIÊNCIA

(3ATTLE HYMN)E5 Roclc Hudson. Martha Hyer,rs Dan Duryea, Don DcForo, Annaa Kashfi e Jack Mnlioney. Diretor= Douglas Slrk. Produtor Rosss= Ilunter.a ENCONTRO COM DEAN HESS= QUE DEU EXPERIENCIA A= ROCK HUDSONa »Há poucas experiências na vi-== da de cada homem que pcrmnne-SS cem como faróis rcsplandejcen-== tes na sua memória. «Hino deEE uma consciência» é uma delas pa-a ra mim.» Palavras de Rock Hud-ÜÊ son*•¦SE! O grande e belo ator representaa o Coronel Denn Hess, famoso==" «pároco Voador», em «O KINOa DE UMA CONSCIÊNCIA» qua-jEE dro em Tecnicolor e CinemaSco-~ pe da Universal-International.a Rock é um homem que pensa r.aEE sua vida a grandes lances. O seu'zzz casamento com Phyllis Gates é=£ o mais brilhante acontecimento.as mas há dois outros icualmentesss significativos.zs O primeiro deu-se em Portland,Oregon, numa noite de 1932. Co-== mo ator secundário em «BEND~ OF THE RIVER» com JamesJEE Stewart, Rock fôra enviado pa-= ra o norte para a su« primeira== estréia com Stewart, Julie Adam»

e outros membros do elenco. En-zzs controu-se de súbito numa gigan-ss tesca arquibancada no meio deum delirante auditório de dez mil~ pessoas que haviam acorrido das~ ruas adjacentes ao Teatro Broad-== way. Houve um aplauso trernen-do, assobios c bate-pés. Rocie= não soube então que naquela no?.-

te havia nascido uma estrela.= Presente o pessoal do estúdio, quezs: viera para as primeiras festivida-ssr des, ficou abismado ante a rea«-ção do publico diante de um jo-rz: vem que tinha aparecido em so- '= mente 5 películas. Movimenta- '

ramse as máquinas da Univereaipara construir uma escada paraas estrelas de Hudson. y

_ O segundo marco de e?ua vidateve lugar com o lançamento de?SUBLIME OBSSÇAO> com 'Jane V/yman. 15 anos antes a

zzz mesma história tinha estabeleci-rs do Robert Taylor como o prin-£EE cipal ator dramático entre as dez~ primeiras estrelas.

O terceiro marco que brilhou norrz caminho do sucesso de Hudson é,S= «HINO DE UMA CONSCIÊNCIA^= (BATTLE HYMN) e pela simples NA METRO — John Wayne filma— razão de que Rock estivera inti-

fillllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllHIIIIIIIIIIIIIII

mj apresontur fllms c!o realsentido humano, Hollywoodacaba do voltar suas vistas pa-J'a o gênero biográfico. O re-sultado ó que a produçfto 1050_57 apresenta^ polo menos 80%tio histórias baseadas cm fatosou porooiuifiens autênticos. Tala

quando ho analisa a sua prn'luç.lo. Os novo fllms da Uni-vorsal «fto: «YVallc A ProudLand», com Audio Murphy,contando a história do Jonh

pessoas J4 mortas ou nlnda vi-vast mas todos primam pelaoriginalidade blograflca, geral-mente bastante variada. Senãovejamos.Em franco sucesso do exibiçãoem todos os Estados Unidos,encontram-se «Somcbody UpTherc Likes Me>, a história doox-boxour Rocky Graziano pro-duzida pela Metro com PaulNewman e Pier Angell nosprincipais papeis e «MelodiaItnorta]», da Columbia, comTyrone Power interpretando o

VltilUI, iuimi»*., -....v.. o -Michaol Wilding, quo conta ahistoria do uin Icader indu;«Lorcnzo thc Magnificent», avida dos Medlcis, com TyrQn0

conianoo a historia do Jonh Power; tTho Franz Llszt Sto-Philip Cluni, o homem quo ry>; «Josopli and His Bethren»capturou o indlo Geronimo; o «Tiie Wholl», a biografia do«Battlo IIymu») com Rock Mahatma Ghandl. A Parampunt AMERICA — 13,30, 16, 19,30-n ,in -iit tni<mitinii tfThfl Bnster Kea- q 22 lioras —* O CORCUN-DA DE NOTRE DAME"

produção francesa cm Ci-nemaScopo o EastmanCo-lor, direção de Jean Dol-lanoy, com Glna Lollobrl-min, vviiii 4iv|>|<w, ífidtt e Anthony Quinn.Jlm Piersall Story», com An- AVENIDA - 13,45, 15,45, 17,301 - ¦" 10,45 e 21,45 horas oRIO DOS HOMENS

iLssiint™ Z ™l . Iaia «Battlo Ilymn» com Rock Mahatma Ghandl. A ParampuntleionK M C,U . ,'no Hudson, sòbro a lnfluíncia do 1á terminou «Tho Buster Kea-'rasons ja mortas ou ainda vi- Pnmnni nnn„ — A__ nnn<.iH rnn.IWIIIIHVU

ton Story.i», com Donald O' Oonnor, Ann Blyth e Rhonda FleM

mlng; «Beau James» (em fii-magom), historia de JimmyWalker, ex-prefeito de NovaYork, com Bob Hoppe; «Tho

A^uiiunuiiio uai», rocau* Jlm Piersall Story»t com An-zando a locutora radiofonica thony Perklns, sobro o famosoJean King1 Rousseau; «O Ho- jog^ador do baseball; «The Red

Coronel Dean Hesst* nos or-fílos da Coreln; «Tho Col. Evo-rost Story», revelando as emo-çOes do famoso piloto que conseguiu atingir 1.000 milhas porhora com o fleti avifto a jato;«Tho Loncsome Gal», focali

morreu de leucemia hrt. quatroanos. Em plena produçilo oup anejamento, oh estúdios dacidade apresentam uma listacie 40 películas desse gênero,sendo 0 da Universal, C da Co-lumbia, 5 da Metro, 5 da Pa-ramount, 5 da 20tli. Century-Fox, 5 da Warner 3 da AlliedArtlsts e 2 da RKO. Nilo hádúvida de quo se trata de uma

mem das Mil Faces», biogra-fia de Lon Chaney com JamesCagney no papel do lmpressio-nante ator de cinema silencio...so; «The Man Who Rocked thoBoat», a história do promotor

NÍchols Story», com DannyKaye e «Jokera Wild», a vida.

do comediante do «night-cluhs»Joe E. Levvis; com Frank Si-natra. A Metro filma «ThoWlngs of the Eaglea», com

MAUS, produção em Cine-maScopo e Tecnicólor daAA, direção do HavmonJones. com George Mont-gomery e Mareia Hender-son.Pianista Eddtr ri.",nü7^"w" a ,llstor,a no promotor Wingrs of the iflagies», com son.dy Duchin, que público William J. Keating; «A. John Wayne e Maureen 0'Ha- CURITIBA — 14 e 20 horastro vida de Charles Russel»: «O ra. a historia do herol naval — BOMBA TO n mnr avida de Charles RussoU; «OMenino da Coréia», episódios,do orffio de guerra Josopli An.thony o «Bojangles»t a biogra*fia do bailarino negro Blll Ro-binson. A Columbia prepara:«Tho Jeanno Eagles Story»,cujas filmagens começarão emoutubro, com Kim Novak nopapel da celebre «vedette»;

ra. a historia do herol navalFrank «Splg» Wead; «I Accu-

se» está sendo preparado sobreo caso Dreyfus; «Your CheatinHeart» vorsa cm torno do cnn-

tor caipira Hank Williams;«Charlemagne» e «Tho Way-farer» ambos giram dobro Bu-

BOMBA E O ÍDOLODE OURO, com JohnnySheffield — CARNAVALNO FOGO, comédia na-cional com Oscarlto DOIS AMIGALHOES, co-média com o Gordo e oMagro.- v> -nuugucí, yyivjux aviail.P, UlICt^UU UC niLCn"«^arak Khan» (jd pronto), com (Concluin na 3» pág. do 2' cad.)

*— • ^ uiuuuo f,uaiu DUIJIU ou- - —da. A Warner já te"rminou «The ARLEQUIM — 14, jg jg ==Wrong Man», direção de Hitch- 10 Án - -"5 *- ~

* ao h'm rs; asf

w""1'"""""—°,H»™ I»•

19.40 e 21,45 horas — 2a'Semana — TRAPEZIo]produção em CinemaSco-pe e Côr De Luxe deHecht - Lancaster, comBurt Lancaster. Glna Lol-lobrlgida, Tony Curtis.GUARANT — 20 horas TRAPEZIO, filme em Cl-nemaScope, com Gina Lol-lobrigida e Burt Lanças-ter.

FLORIDA — 20 horas —O GRANDE PINTOR,^fil-me nacional, com AnkitoTAJZ — 13,45, 15,45, 19.45 e21,45 horas — GAROTASE SAMBA, produção na-cional da Atlftntida, dlro-ç5o de Carlos Manga, comFrancisco Carlos, RenataFronzi, Zé Trindade.WARABA — 13,30. 15,45,19,30 e 21,45 horas — ASFAÇANHAS DO CABOASCH, produção alemã daDefa, direção de PaulMay, com Joachim Fin-chsberger e Lore KchtilzOPERA — 13,45, 10, 19,30 e21,45 heras' — O BELOSEX(% produção em Ci-nemaScope e Eastman-Color da Metro, com Ju-ne Allyson, Dolores Gray.Ann Sheridan.PALACIO — 13,45, 15,45,19,45 e 21,45 horas — GA-ROTAS E SAMBA, pro-dução nacional da Atlân-tida, direção de CarlosManga, com FranciscoCarlos, Renata Fronzi, ZéTrindade.RETZ — 13,45, 15,30, 19,45e 21,30 horas — ONDEIMPERAM AS BALAS,

produção em Tecnicolorda UI, direção de JackArnold, com Rory Ca-lhoun e Martha Hyer.

HOJE A NOITE REPRISE DE "A

APRESENTAÇÃO DE TITUS ANDRONICUS (II)..."Traz também os corpos de dois filhos mortos na guerra paraserem enterrados no túmulo da família. Escolhe para sacrifício, nahora do enterro dos filhos, a vida de Alarbus, filho de Tamora/rai-nha dos Gothes. Ela suplica que êle poupe seu filho, mas Tltus Andro.nicus é inflexível. Tamora jura vingança... Titus é escolhido paranovo Imperador, mas êle recusa e cede o lugar para Saturninus queentão escolhe Lavínia para sua esposa e Imperatriz. Lavínia já'fôraprometida a Bassianus, irmão do novo soberano... Lavínia recusao casamento com Satumius. Durante a discussão, Titus mata seupróprio filho, Mutius. Saturnius anuncia então que sua intenção écasar com Tamora.Na segunda cena, Tamora é surpreendida com Aaron, seu aman-te por Lavínia o Bassianus. Demetrius e Chiron matam Bassianus,sob pretexto que êle insultou a Rainha, mãe deles... E em seguida,violam Lavínia, cortando as suas duas mãos e sua língua para que'seus crimes não sejam revelados.Aaron leva Quintus e Martius, filhos de Titus, ao local onde Bas-sianus está morto. Chama depois o rei e todos os demais participan-tes de uma caçada atribuindo a êles, aos filhos de Titus, a morte doirmão do soberano.Titus pede clemência aos juizes, mas os seus filhos são conde-nados. Lucius, que tenta salvar os irmãos, também é condenado aoexiho. E Aaron surge com uma proposta de Saturnius, se éle cortar asua própria mao, restítulrá os dois filhos presos. Titus aceita a pro-posta. Corta sua mão direita e recebe, em troca, a cabeça de seus doisfilhos, que foram decapitados... Lavínia consegue escrever os nomesdos seus mutiladores, os verdadeiros assassinos de Bassianu.Titus jura vingança e finge loucura, para concretizar o seu pia-no. Nasce o filho de Tamora, que 6 jiegro, revelando assim a sualigação com Aaron. Ela pede que Aaron mate a criança, mas o mou-ro prefere matar a ama e fugir com seu filho.

VIUVA ALEGRE"

SINHÃ MOÇA DIA 12No próximo dia doze de setem-bro, o Teatro Experimental doGuayra, estará reprisando "SinháMoga Chorou" de Ernani Fornari.

Ary Fontoura além de ser o seudiretor, interpretará o papel deBenedito, um dos melhores tiposcômicos do texto de Ernani For-narl.

BAR RESTAURANT

DE FRANCE

Reabrirá amanhã

dia 29 com novas

instalações.

Pr. 19 de Dezem-

bro, 538 - defron-

íe ao Monumento

ao Centenário.

JoSo da Glória está muito oemno papel de Conde Danilo Da-nilowitch da opereta «A Viu-va Alegre» que será novamen-te apresentada hojo à noite no

Guayra.

10F0SCAL- IODO - FOSFQRO - CÁLCIO —

NOVAMENTE A «VIUVAALEGRE

A temporada oficial de 1.957,levada a efeito pelo Grupo Expe-rimental de Operetas Paranaense,do Teatro Guayra que domingose encerrou, demonstrou suficientemente que "A Viúva Alegre"de Franz Lehar, apesar de játer sido apresentada diversas ve-zes em nossa Capital, ainda temseu grande publico

Os espetáculos de sábado e do-mingo, mostraram casas cheias,motivo pelo qual os diretores doG.E.O.P.T.A. resolveram apresentara famosa opereta, novamente e as-sim o fazem, na noite de hoje, noTeatro Guayra.

Rogério Dellê, conhecido e tam-bém aplaudido ator caricato, con-segue firmar-se mais uma vez, como bom intérprete ao representarNjegus — Chanceler da embaixadapontevedrina; João da Gloria eLucrécia Darim, bastante eficien.tes em Conde Danilo Danllowich eAna Glavari.

Alcides Rauchbaeh, Lúcia Ce-cilia Kubls, Fellppo Barani, Paulode T. Monte Serrat, Roberval, Pe-fialva Muniz, Alcides Dall'Pozzo,Rosa Dequech, Orlando Caruso oLurdes Caruso, completam muitobem o elenco.

A apresentação de hoje à noiteterá inicio às 20,45 horas.

ESSÊNCIA"Não hâ personagens; há mo-dos de ser do autor".

ALVARO MOREIRA. .

ROLERT DHEEY, cronista fran-cês, a respeito da mulher: «Quandoela quer alguma coisa do maridoé capaz até de se tornar boa cozi-ntaeira».DANTE COSTA, hlgienlsta, apropósito da situação das criançasnas cidades grandes: «Criança dearranha-céu é um pequenino sorem perigo».CLAUDINE VOSGES, cantorafrancesa, num momento de saudo-sismo: «Os homens de hoje ainda

gastam muito com as mulheres,mas nfto se arruinam por elas, co-mo antigamente».ANDRfi DE SOUSA, jangadeiro,desanimado com a falta de amparo

oficial à profissão: «A desgraça éque jangada no norte não dá ca-misa a ninguém».

MARLENE DIETRICH, estrela(veterana), num conselho às jo-vens: «Não inveje a moça maisbonita da sua rua, da sua classe,da sua escola, da sua cidade, dopalco ou da tela».

J.B. Santos, contra os novos mo-delos femininos, inspirados nos tra-jes japoneses: «Parecem nabos emsacos».

F.LSA MAXWELL, ao reportorque lhe perguntou se os italianossão ardentes: «Nâo tenho experien-cia pessoal, porque sou solteira».

VALDEMAE CAVALCANTI

HORIZONTAIS Hamilton Rocha

FLASHES FEMININOS— Gladya Zender, Mlss

Universo, tem o Rio incluídono roteiro de sua «tournée»pela América do Sul. A maisbela chegará à. nossa capital,no próximo dia 29 do setem-bro, estando programadasnumerosas festas para home-nageá-Ia. Do Rio, Gladys se-gulrá para a Europa, estandoprevisto o prolongamento daexcursão até ao Oriente-Médio.

— Vivian Leigh, que estãpassando suas ferias com oseu primeiro marido, pai desua filha, provocou sérios ru-mores de seu próximo divór-cio de sir Lawrence Ollvier,que ontem os desmentiu. Co-mo anunciamos em «Flashes»,as férias de Vivian Leigh fo-ram apontadas no austero pai-lamento britânico como «pés-simo exemplo». Lawrence es-tá, por seu lado, passando assuas ferias com sua ex-esposao bãe de seu filho.

dirrwio v>í"(,e"aiiar!?e'' r>izuse de certa raça de cães (pl.); 6 — Pe"da S.™ S cortado em toros; 7 — Sobrenome; 8 — Parte inferiora perna do homem e que assenta no chão (pl.); 10 — Manjericão;rerpmn -raç° „d'e mar onde a profundidade é mínima favo-to PMtnmnJ^ ^ega5 - — ° £àlio (elemento químico); 15 — Quar<-to estômago doa ruminantes; 17 — «Teatro de Comédias Orientais»;.macacos americanos, cujas narinas estão muito afãs-8 °Utraf: 23 ~ Ne^°: tenebroso; 24 — Espécie de co-voMtnlt |!erve de íipo à ordem dos Uredineos (parasitos dcSrugem) quais produzem mancha conhecida pelo nome de fer-

VERTICAIS3 que 8'uarda um rebanho de ovelhas; 2 — Eita pau!;Socie^i ? que0imita escumilha; 4 — Praça de Curitiba; 5 —da África £ ~ Lavabo: 9 ~ Indivíduo dos Somalls, povoríodos* 13 aÍSÍA ^ J Apetite sexual doa ahimais em certos pe*Grande da famllia d°* Felídios; 14 — Bêbado; 15 —lg «Cfinâi! w • P°: — Ave da família dos Tanagrideos;21 — J Í S <tnu de DesP°rtes»; 19 — Nada-Nada-Nada;minadas. Terra; 22 — (Gram.) Consoantes ge-

SOLUÇÕES DO PROBLEMA ANTERIORia ~%^°Ni2AIS:/r — Galgo; 6 — Raias; 7 — Ar; 8 — AEC;Perau 12 - Aca; 13 _ Ca; 15 _ Pare; 17 _ Aca; 20 -23 — Abrã; 24 — Eramá.Graspa; 2 — Aar; 3 — Li; 4 — Gávea:- Cumarí; 11 _ flRÔ; 13 _ Caua. u _ 0pa;i' — Asa; 18 — Cem; 19 — Asa; 21 — EB;

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CURITIBA, aUARTA-FElRA," 28 DE AGOSTO DE 1.957 TELEFOUt - 4-7-34 DIÁRIO DO PARANA

__——

SEGUNDO CADERNO - PAGINA ~ 3

VIAJA AOS EE. UU. O CASAL JOAO CHEDEPara. Santos següo amanha, dia 20, o casal Deputado Jofto

Chedo o Dona Nela Chcde, figuras do projeção em nossa altasociedade. A bordo do «S. S. Brasil» os ilustres viajantes uo-gulrfiò dia 2 do sotombro, com destino aos Estados Unidos.

Nos «stntcs» o casal permanecerá algumas semanas, devon-do seguir depois para a Europa, onde vlsltarfto diversos países,o apôs o Japão.

Nesta sua viagem no redor do mundo, o deputado porana-ense o sua esposa conhecerfto da perto a política Internacional.

FAZEM ANOS HOJE

casal Anna-Antonio ForrarinlNeto;

Ella, filha do casnl Etclvlna-Alceu Bosloper;

nonato Luiz, filho do cnsnlIrmgurd-Lauro Corroa da Cos-ta;

Rubens, filho do cnoal Editn-Rubens Klopfflelsch;

Edson, filho do casal Flori-Theodoro Fernandes da CruzNeto;

Manuel Marcos, filho do ca-

•k SenhorasMaria Brcslcr, esposa do sr.

Antônio Bresler; Ildete Bulhões,esposa do sr. Eduardo Bulhões;

doso; Wladir, filho do casal Pe-dro Morais; Mário Luiz, filhodo casal Lals-Màrlo de Souza sal Maria Antonia-Veriano Pe-Paula Hallla. reira; „ . ,Sérgio Rennto, filho do casal

NASCIMENTOS Rosl-Geraldo Demblckl;••¦"••;¦-. -„,.,.„,„ „„_a„ Ar, '.,: Encontra-se om festa o lnr Ione Solangc. filha do casnlCacioda.Correa, esposa do sr. do cnsal Vicente Josó Mlcheloto Carmen Marla-Aldcrlco Neves;Napoleão Correia, Maria do fl ã AnaytcB Bittencourt Mi- Orlando, filho do. casal Gio cl-

cheloto, com o nascimento de Cesnr Lustosa Vera;uma linda garotinha que na Josuó Ocimar, filha dn casalpia batlsmal recebera o nome Ana-Josué Ruflno Ahdon;de Maria Cristina, Wilma, filha do coinl Eny-

Celso, filho d ocasal Dorvall- Onorlo do Amaral,Hnntosna-Dario de Abreu Borges;

T «AS GRANDES MANOBRAS» ULTIMO FILME DE RENE CLAIR

Carmo, esposa do sr. Lúcio Mo-reira.•k Senhoritas

Regina, filha do casal JoftoPeixoto Carneiro: Gilda, filhado casal Renato Pereira; Lídia,filha do casal Rolf Chamin.ilci.Ursula, filha do casnl Paulo Car-neiro.ir Senhores

Gerson Madeira; Carlos Hol-per; Thomazlo Martins.•k Meninas

Brigida, filha do casal Joftoda Silva; Thcrezinha, filha docasnl Fernando Domai; Luzete,filha d ocasal Rolf Chanlnski.•k Meninos

Luiz, filho do caeal Elconora-Alfredo Negrão; Jofto Carlos,filho do casal Nivaldo Dnrcan-chi; Miltoni filho do casal Air-ton Bertinardi; Sérgio, filho docasal Brasilio Nowakoslcl; LuizAntônio, filho do casal Mnriza-Luiz Antônio Medeiros; Aluizio,filho do casal Norberto Narin;José. filho do casal Orlos Car-

Horos Elier, filho do casalElinne, filha do casal Ruth- Layse-Heros Eller Martins;

Òsorio, filho do casnl Leonor-Domingos Cordeiro; H

Nicolau, filho do casnl Esto-phanln-Demetrlo Hrys_ko;

Calubi, filho do cosnl Olga-W'lson de Mello Ribas;

Moisés, filho do cP"»nl D*»ceNathalia-Waldemiro de Olivei-ra;

Joel Antônio, filho do casalTeodomira-Celio Claudino Fe-reira;

Nilza, filha do caf.nl ClaclLuizia- Atilano Rodas Sanchcz.

Mauro Azevedo da Silveira;Marcos, filho do casal Ollvia

Lucia-Eduardo Hermann Neu-mann;

Ida Regina, filha do casalEmy-Antonio Mady Me,'a;

Sady Ricardo, filho do. casalMuna-Sad3' Ricardo dos SantosFilho; ¦ ¦

Aglae, filha do casal Ana-Antônio Vieira de Freitas;

Ederlinn Maria, filha do ca-sal Ablgnlr-Reinoldo West;

Daria das Graças, filha do

VIAGEM DO PROF. E SRA. MARIO BRAGA DE ABREUPara os Estados Unidos da América do Norte, seguem hoje.

o casal professor Mário Braga de Abreu-sra. Denise Lombardido Abreu. Nos EE. UU», onde o prof. Mário Braga de Abreu fa-rá estudos de sua especialização, o distinto casal demorar-se»»a,cerca de dois meses.

HOLANDA, PARAÍSO DAS MULHERES

Primeira Médica Holandesa.Alerta Jaeobs, a maior líder feminista dos Paises Baixos Defensora do direito de voto às

mulheres — Outras conquistasDOUTORA, AFINAL de 21 países e as primeiras Jor-

Depois de ser aprovada em to- nalistas do sexo feminino, fazendodos os exames, Aletta entrou para a cobertura dos trabalhos da con

Gerard Philipe, dea Seduzido por

Sedutor,Michele

PassaM organ

Deliciosa sátira das cidades provincianos francesas, sedes do quartéis das tropas do exercito, no começo do século - As características da ultima obra da Pene ClairSíntese do filme Considerações em torno da interpretação de Gerard Philipe e Michele Morgan Pequena biografia do ator (Texto d*

LUIZ GIO VANINI)

Aletta Jaeobs, a primeira medicaholandesa, nasceu em 1854, sendo aoitava filha de uma familia de on-ze, e natural de uma aldeia da Pro-vincia de Groninga, na extremidadesetentrional dos Paiíses-Baixos. Seupai era o medico da localidade edesde a mais tenra idade Aletta Herrietta desejava íovmar-se em Me-dileina como seu pai. Embora issoíossè naturalmente, considerado impossivel, há quase um século, o paido Alnita era um homem altamen-te esclarecido, e quando sua filhacomeçou a se queixar de ter de arrumar casa e costurar, consultouum dc» seus esclarecidos amigos eos dois chegaram à "conclusão deque Aletta deveria trocar as agu-lhas e as panelas pelos livros delatim e grego.APRENDIZ DE FARMACÊUTICA

Em 1866, Aletta ouviu falar queo govprno concedera licença a jr-vens do sexo feminino para estu-dar farmácia. Como um de seusirmãos ja se estabelecera como íar-maceuiico, Aletta tornou-se apren-diz om sua farmácia e. mais tardeem 1P.70. foi aprovada nos exame?A partir de então, começou a pro-clamar abertamente sua intençãode estudar medicina.

Teve permissão de seguir a e3-cola í.ecundária da aldeia, e en-quanto isso .estudou, cuidadosamente, as leis. que regulavam o estüilosuperior, e como não tivesse em-contrado qualquer dispositivo prol-blndo as mulheres de estudaremnuma universidade, escreveu ao primeho ministro sobre o asmnto. Emresposta, recebeu uma carta declp-rando que o [primeiro ministro aconsiderava ainda muito jovem pa-ra seguir o curso universitário, masque, se seu pai apoiasse seu pedidoesse oi.deria ser satisfeito. Na pvi-mavero seguinte — 1871 — Alettateve licença de iniciar seu cursomédico na Universidade de Gronin-ga. Outras universidades, tal comoa de Leiden, a principio atacaramviolentamente tal permissão, mascomo os professores e alunos deGroninga defendessem lealmenteAletta, os ataques foram suspen-sos dentro em pouco.

Universidade de Amsterdam afim de defender sua tese obtendograu de doutora em medicina em1879. Visitou a Inglaterra, para es-tudar vários problemas relaciona-dos com o Movimento do Sufragio Feminino e se avistar com per-sonalidades de destaque, depois doque se fixou em Amsterdam, comoespecialista em doenças de senho-ras e crianças.

Em 1892, casou-se com o doutorGerritsen, conselheiro municipal,homem de idéias progressistas, e15 anos depois de colar ssau aban-donou o exercício, da medicina, afim de dedicar todo o seu tempoas condições sociais da mulher.

LIDER FEMINISTAUm dos grandes méritos da ma»

neira com que Aletta Jaeobs re-solvia os assuntos de sua vida foisem dúvida- o fato de ter servidode inspiração para inúmeras ou-trás mulheres de todo o pais. Em

ferêncía.Outras conquistas foram alcan-

çadas, como o direito do votar eser votada pelas mulheres, proprietárias de terras nos «Conselhos de.Escoamento do Água» quo tratado nível da água, diques e siste-ma geral do drenagem necessáriopara manter secas as terras dosPaíses-Ba&os; o combate ãs «fa»velas» iniciado pelos conselhosmunicipais, etc. Aletta foi alémdisso ,uma das maiores figuras nocombate a. prostituição; uma dasfundadoras <la Associação Holan-desa do Enfermeiras e, durante aprimeira guerra mundial» conse-guiu organizar um Congresso In-ternacional de Paz em Amsterdam.

Quando, em 1919, o governo ho-landes concedeu o direito de votoâs mulheres, Aletta Jaeobs decla-rou: «Agora que conquistamos ovoto, já não somos impotentes.Agora, compete a nós esforçarmos-

«¦As Grandes Manobras», ul-timo film do Reno Clair, pro-porclona a Gerard Philipe, oprotagonista, novos louros e au-menta.lhe, sensivelmente, a suaja extraordinária popularidade,dentro o fora da França. Co-média dramática, produção ita-lo-francesn, o film baseia-sonum nrgumento do próprio Re_nó Clair, quo é também respon-sável pela cenarlzaçtto e dlálo-gcs.. Responsável pola músicaó G~eorges Van Parys e do elen-co participam: Gerard Philipe,Micíiéle Morgan; Jean Desaily,Pierre Dux Jacques François,Yves Robert, Brlgitte Bardot(a última sensacional descober-ta do cinema francês). Liso De_lamare, Magali Noel, SlmoneValero, Jacques Fabbri, Ray-mond Cordy, Catherine Anouilh(filha do

'famoso teatrólogoJean Anouilh), Olivier Husse-not, Jacqueline Mailan, VivianeGosssct, Mlchèlo Nadai, HélèneDue, Gabriello Fontan, JacquesJoanneau, Palau e Jacques Me-rei.

CARACTERÍSTICASDO FILME

René Clair, cujo sentido dehumor é conheci,do do todos commeticuloso escrúpulo e exces-sivo respeito à verdade (quali_dades inerentes ao3 bons dire-tores), cria a atmosfera no co-meço do século, das pequenascidades onde se aquartelam tro-pas do exército, e nas quais osoficiais derrotavam o inimigo,cortejando as sedutoras jovensda sociedade local. Entre umafesta e um concerto, entre umcasamento e uma comemora-ção cívica liga-se e dealiga.seum amor sem futuro, que ter-mina com uma nota terna omelancólica. Pois bem, numadessas cidade, o oficial Armandde Ia Verr.e (Gerard Philipe) ea linda Marie-Louise (MicheleMorgan) encontram, e se amam.

SÍNTESE DO FILMEArmand de Ia Vemet celebre

pela sua sorte com a3 mulhe-res, faz uma aposta; tornar.se-à amante da primeira mulher

que encontrar. E a sorte desig-gnou Marie-Louise (MichéloMorgan), linda e encantadoramodista, que,, no cenreço, pro-cura desencorajar o Jovom to-nente, Mas Armand, quo co-rançara por simples

'jogo, tor_

mina por se sentir efetivamenteatraído por Marie-Louise. E,assim, um grande amor nasçoentre intrigas e cancans da vi-da provinciana. Na véspera dapartida das tropas, o tenenteganha o prêmio da aposta, masprocura esconder du, moça, oque acontecera. Marie-Louiseporém, se inteira do fato e porisso so afasta de Armand. con-vencida de que ele não é since-ro.

A INTERPRETAÇÃOGerard Philipe, vivendo a fl.

gura do Armand de Ia Yerne,oficial dos dragões, compõe, naopinião da critica francesa, umexcelente tipo de sedutor su-perficial, mas elegante, encan-tador e capaz de fazer uma jo-vem enlouquecer. Nas cenasem que aparece como um gran-de apaixonado, transforma-secompletamente, e convenço dasinceridade do seu papel. Mi_chéle Morgan, como sua compa-nheira coloca-se à. altura dopersonagem compondo uma fl-gura comovente de amorosa, en-cantadora nas suas toiletes ra-ras e elegantes. Ambos MicheleMcrgan e Gerard Philipe, pas_sam da alegria a fc?nura deuma a outra cena de amor, como maioc desembaraço o segu-rança.qUKM E GERARD PHILIPE

Gerard Philipe, consideradohoje, pela unanimidade da cri-tica, como um dos melhoresatores do cinema e do teatrofrancês, nasceu nos Alpes-Ma-ritimos (Cannes), a 4 do de-zembro de 1922. Depois de eon_cluir seu curso do bacharel naprópria cidade, Inscreveu-sona cátedra de direito, queabandonou para Ingressar noteatro. Freqüentou o Centro deCinema, naquela época fundadoem Nice. Lo?-» depois, conse-

RENffi CLAIR dirige, pessoalmente, Gerard rhillpe, mima cena do seu último film.

guiu engajar-se no célebre cur- -r mond Radiguel. do mesmo no-

1881, sua própria Irmã, Charlotte, j-nos para que sejam eliminadasformou-se cm farmácia, sendo aprimeira mulher na Holanda a re-ceber um diploma de tal curso. Em1894. já havia 55 moças estudandoem várias universidades holande-sas e o mais notável é que com-•pletamente ao contrário do queaconteceu na Inglaterra e EstadosUnidos, quase não houve resistèn.-cia, depois que Aletta Jaeobs abriua porta daa universidades as mu-lheres.

Em 1893, Aletta Jaeobs foi esco-lhidax nara fazer parte da comissãoencarregada de redigir os estatutosda Associação para o Sufrágio" Fe-minino. da qual. alguns anos maistarde, foi eleita nresidente. Duran-to o Congresso de Berlim do Con-selho Internacional de MulheresAletta fez com que a Holanda fosseo primeiro pais a partlcinar daUnião Internacional pelo SufrágioFeminino, fundada em Washlng-ton. em 1902. O segundo congres-so realizou-se em Amsterdam. em1908, tendo constituído impresslo-nante manifestação com a partic.l-pação de 1.200 delegadas vindas

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NOVIDADES À GRANEL

Os ouvintes habituais da S-43, notaram com certeza oempenho da direção da Colombo, em renovar siia programa-çtto vespertina, acrescentando apresentações que realmente con-vklam a sintonizar. os 1.010 klcs. Podemos agora, l»-^°™ar,que também a programação noturna, sofrerá, radicais, trànsfor-•nações ,as quai» virão torná-la ainda mais agradável aoa «or-gaos auditivos» dos rádlo-ouvlntcs. Acrescentando-so a aso,o novo slsteima publicitário quo já se acha em fase «nal dopreparação, podemos garantir à Colombo, uma preferênciacada vez maior, em seus diversos horários.

PARTIU AÍRTON GOULARTO veterano e destacado radialista Aírton Goulart, que

há poucos dias, anunciará sua decisão de abandonar o rá-dio para dedicar-se à sua profissão de ™jdico partiu J"*»para Reserva, onde assumirá a chefia do Posto do Sau-de local. Felicidades ó o que auguramos ao.Air-.on, na no-va fase do sua vida.

todas as injustiças das leis e dasociedade, injustiças cometidascontra as mulheres, na qualidadedo mães, de esposas ou de opera-rias». . »,

Aletta Jaeobs' faleceu em— (S. H. I.)

1929.

Hollywood.

TEATRINHO EMVESPERAL

Seguindo o programa de re-novação da sua programaçãovespertina, a Colombo apre-sentou ontem, a primeira nu-dição do seu «Teatrlnho EmVespernl», • produção de J.Wanderlei Dias, com interpre-tação do «cast» Colombo. Onovo lançamento estará emseu receptor, de segunda a sex-ta, à partir das Í6 horas.

CANTA BRASILRetornou ao ar, um dos

TUaig tradicionais progra-

mas da Colombo: CantaBrasil, um musical compôs-to exclusivamente de mnsl-cas nacionais. Canta Bra-sil está agora sendo apre-sentado em- seu novo hora-rio, às terças feiras, à par-tir das 17 horas, pela«Emissora do Melhor Som».No mesmo horário, às quin-tas, a Colombo estará apre-sentando, Vereda Tropical(boleros) e aos sábados,Quinta Avenida, focalizan-do músicas de «jazz>, «umprograma com música mo-ça, para a gente moça doParaná*.

+0+tn*m*h^^***

cok, sobre o músico Manny Ba-listrero, injustamente acusadocomo assaltante; «O Espíritode São Luiz», a vida do CoronelCharles Lindbergh, ás da avia-ção; «Why Was I Born», a bio-grafia da cantora Helen Mor-gan, serã iniciado em outubro,ao mesmo tempo em que «JohnPaul Jones» e «Darby's Ran-gers», ambos baseados em per-eonagens verídlcos da históriaamericana A Fox tem «TheBest Things in Life Are Free»,com Ernest Borgnine, Dan,Dai,ley e Gordon MaeRae nos pã-pels dos compositores De Syl-va, Brow & Henderson; «TheReno Brothers», com RichardEgan, Cameron Mitchell, De-bra Paget e o cantor ElvisPresley; «Jesse James», novaversão da vida do celebre ban-dido com Robert Wagner e Jef-frey Hunter como os irmãosJames; «The Townsend HarriaStory», sobre o primeiro em.baixador dos EE.UTJ. no Japãoe «The Jean Harlow Story»,provavelrhente com MarilynMonroe no papel da falecida«estrela» «platinum blonde».A RKO completou «The DayThey Gãve Bables Away», ahistoria de Robert e MamieEunson, avós do'escritor DaleEunson, pai da jovem atrizJoan Evans, e logo será inicia-da a filmagem de «The OldMaestro», biografia do «band-leader» Ben Bernie, eom Perry.Como fazendo a sua volta aocinema. Finalmente, ,a AlliedArtists planeja três grandesrealizações: «The Victor Rie-sei Story» sobre o jornalistanovaiorquino que ficou cegoquando lhe atiraram ácido norosto; «A Marca do Apache»»baseado na vida do Chefe dosPeles-Vermelhas, Red Sleeveíe «Santa Joana», versão cine-matpgraflça da peça de Geor„ge Bernard Shaw, a ser dirigi-da por Otto Preminger.

Como vêm Hollywood estáfirmemente decidida a copiar avida; pois os assuntos de ficçãojá estão-se esgotando...

GERARD PHILIPE ao lado de DANIELLE DARRIEUX, numacena do film do Duvivier, «Pot Boullle».

so de teatro mantido por Clau»de Dauphin. E como ator deteatro, estreou no Cassino deCannes, em 1942, na comédiade André Roussin, «Une gran_de filie toute simples. Com es-sa peça, numa vitoriosa «tour-née», visitou Lyon, Marselha, oa Suiça. Apareceu, em seguida,em «Une jeune filio eavait», deAndré Haguet. Na sua estadaem Lyoft, conheceu JacquesHerbertot, que lhe confiou opapel de anjo em «Sodoma «Gomorra», de Giraudux. Estl-mulado pelo conhecido diretor,ingressou no Conservatório Dra-mático de Pari3, inscrevendo-sono curso de Denis d'Inés. Ob_tem, em 1944, o segundo pre-mio de comedia, com «Fanta-eio».

MELHORES CRIAÇÕESTEATRAIS

As melhores criações de Ge-rard Philipe no teatro foramem: «Au petit bonher», de M.G. Sauvajon, «Federico», doRené Laporto (1553) «CaH«n__sde Camus (1945), «K. M. X.-La-brador», de J. Deval (1947) «DeEpiphanles», de Pichette (1947),«Le figurant de Ia Gaite», deAlfredo Savoir. Convidado porJean Vilar, passou a figurarcomo um, dos principais inter_pretes do Teatre National Po-pulaire, de cujo elenco aindahoje faz parte, embora, no mo-mento, por compromissos cine-matográficos, esteja licenciado.Aliás, é esta a razão por quaGerard Philipe não virá a SãoPaulo, na temporada que Vilarvai fazer, em setembro vindou-ro, no Teatro Municipal.

FILMOGRAFIANo cinema Gerard Philioe

chegou em 1944, com «Les pe-tits du Qui aux Fleures». deMarc Allégret. A seguir, foi oprotagonista de «Le pay3 sanEtoiles», de George Lacombe eno filmo de George Lampin,«O Idiota», extraido da novelahomônima deDostoiewski (1945)Foi interprete de «Le Diableau Corps», dirigido por ClaudoAutant_Lara, e baseado no ce-leberrimo romance de Ray-

me, com o qual ganhou o «gran-de prêmio de interpretação mas-culina», no Festival do Bruxe-Ias. Rodou, depois, as sej/uintespelículas: «Chartreuso du Par_me», do romance homônimo daStendhal, dirigido por Christian-Jaque, «Todos os caminhos con-duzem a Roma», de Jean Boyer:«Une si jolie petite plage», deYves Allégret; «La beaute dudiable», primeiro filme que fazcom René Clair; «La Ronde»,filme episódico de Max Ophuls;«Juliette ou Ia clé des songes».de Mareei Carne; «Fanfar.la-Tulipe», de Cristian-Jaque;«Les sept pêchés capitaux»,sexto episódio, dirigido porClaude Aútant.Liira; «Les Or-

gueilleux», de Yves Allégret;«Los amants de Villa Borghé-se», produção italiana, dirigidapor Gianni Franciolini; «Mon-sieur Ripois». de René Cie-ment; «Si Versailles m'et_itconte», último filme- de SacliaGuitry, morto há poucos dias;«Le Rouge et le Noir», deClaude-Autant Lara, argumen_to da novela de igual nome daStendhal; «Les Be 11 es CeNuit», segundo filme de RenaClair;' e finalmente, «Les Gran-des "Manoeuvres», também deRené Clair, e do qual falamo»nesta reportagem. Também foiprotagonista de uma deliciosacomédia de Jules Duvivier, in-titulada «Pot Boullle», ao ladodo Danlelle Darrieux.

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Lawrenco Olivier e Vivlen Lelgh em mais urna seqüência de«Titus Andronicus».

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Com MICHELE MORGAN, Gorard Philipe ensaia uma cena do «As Grandes Manobras».

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''fv ¦^hB_^_H-_b_^___&$c-& ¦ ¦ -¦ ¦-r^íWjíjgSSSK ? <y~- :-.:y.-;.-,:: lí' -:-'"^v^(Hr^B_Í__8_BB_i

Uma cena do Mim de Franciolini» «Villa «orgliese»', vendo-so GERAR» -HILIPE ao lado. do-MI'CHELÍS PBJSSBE.

CIRCULO MILITAR DO PARANÁDEPARTAMENTO SOCIAL

PROGRAMA PARA 0 MÊS DE AGOSTODIA ?8 DE AGOSTO (Quarta-feira)

As 20 horas — CinemaScopio. Apresentação do luxuoso filme:«DESIRfiE O AMOR DE NAPOLEÃO»

í." com Mario Brando, Merle Oberon e Jean Simon.'' As 22,30 horas — 2.a Sessão com o mesmo filme.

DIA 31 DE AGOSTO (Sábado)

As 16 horas — Inauguração das Instalações de Patinação noNovo Salão. Ficarão à disposição dos associados 55 pares depatins de propriedade do C. M. P.Aa 23 horas — Baile da Despedida — Com apresentação doshow com cartazes do rádio, provavelmente Nora Ney e Jor-ge Goulart, além de outros, Genésio e sua orquestra. Trajede passeio. As mesas poderão ser reservadas a partir do dia20 (quinta-feira) as 9 horas. O programa da festa é o se-guinte:23 horas— Inicio do baile24 horaa — Discurso de despedida e agradecimento do Gen.Iberê de Mattos, em nome da Diretoria.015 horas — Show de acordo com o programa a ser divulga-do.1 hora — Valsa do Adeus — Simbolizando a despedida daatual Diretoria.4 horas — Encerramento do Baile.

DIA l.o DE SETEMBRO (Domingo)

As 12,30 horas — Almoço de confraternização das duas W.r/itorias.As 13,30 horas — Matinée InfantilAs 16,00 horas — Tarde DançanteAs 20,00 horas — CinemaScopio com apresentação do gran.rH^ew°„^OST

m_B.tem??s: A Ponte dos Desejos commàra p?ters>

-Dorothy Mac Guiro e Mae Na-As 22,30 horas — 2.a SesaRo com o mesmo filme.

DIA 1 DE SETEMBRO (Sábado)

Asi 23 horas — Baile de Gala Homenagem do Governo do Es-tado o do Comando da Região,à data magna do nosso pais.Traje a rigor. ' ,r

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Os requerimentos para o registro das chapas, contandoos requisitos previstos no art. II9 das Instruções, deverão serapresentados na Secretaria, em três vias, pelos seus encebeça-dores pessoalmente, nâo sendo permitida para tal fim, a ou-torga de procuração.Curitiba, 27 de agosto da 1957.

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séüs parcos recursos; III — que seurridrldo, Eurico Alves dos Santos,postergando devores que lhe oramimpostos pelo direito e pola mo-rpl e sem qualquer relevante ra-zfio que justificasse a sun atitude,nbnndonou a supllcnnto om com-panhia dos scub filhos, deixando-osnn mnls extrema penúria, o quelhe permitiu, com funilnmento noartigo 317. item IV do Código Cl-vil do Código Civil Brasileiro propor Contra seu marido a compoten-te áçfio ordinária de desquite, aoRoestá quo tramita pelo Julr.o da co-mhirca de Paranaguá; IV — queontremehtes, a supllcante teve co-nliéclmento de que seu marido. Eu-rlcó Alves dos Santos tornara-seproprietário, por compra, de 2(dois) loten do terras dó mata ocultura, sob os números 45 e 40situados no lugar denominado «P«-dm Branca do Araraquara».' muni-clplo de Guaratuba o da Comarcadé SSo José dos Pinhais, com a áreatotal de 800.480 metro- quadrados,conforme se verifica pela cóDla d»certidão (dqc. 2) em anexo; V —que, como medida preventiva e na-rá garantia dos seus direitos patrl-moninls, no Inventário e partilhaque se eeguirSo a dissolução con-Jugal. requereu na forme previstapo artigo B75 e 876 do Código deProcesso Civil Brasileiro, o sequestro daqueles bens cuja ação foi,Igualmente, proposta no Juizo d«Paranaguá; VI — que, concedidaa medida requerida no Item sn-terior, foi esse respeitável Juízodepreendo a fim de ser procedido oseqüestro daqueles bens pertencentes &x> casal, o que vem «de serefetivado com a devolução ao Jul-ro deprecanteida carta precatória davldamente cumprida; VII — toda-Via, MM. Juiz ,com real surpresapara a supllcante, conBtatou--se queseu marido, Eurico Alves dos San-tos. Já vendera na sua tp-talldade.os lotes de terras descritos rio itemIV, aos senhores Bento de Almeidae Souza e Ateo Prandi, tudo naconformidade das escrituras de compra o venda lavradas nas notas doTabelião de Eja-me Pinto Guilgen,da cidade de Guaratuba, desta co-marca, cujas certidões (doe. 3 e 4)vão em anexo, respectivamente em14 de Novembro de 1955 e 1 (pri-meiro) de Novembro de 1956; VIII— com mais surpresa ainda, MM.Juiz verificou a supllcante que nascserituras te compra e venda ou-tornadas por seu marido, EuricoAlves dos Santos, à f=vor de Ben-to de Almeida Souza e Ateo Pran-dl, destaca-se o nome de «dona Renita Galvão dos Santos», como sendo «mulher» do outorgánte ven-dedor Eurico Alves dos Santos epor este representado «legalente»nos respectivos atos de transmissãointer-vlvos, nos termos de procura-ção lavrada em as. notas do tabe-Hão de Guaruva, Estado de St. Ca-tarina, livro 2, folhas 161 — v — e77 — v respectivamente; IX — co-mo e de que forma obteve EuricoAlves dos Santos rs duas procura-ções outorgadas por «dona HenitaGalvão dos Santos», Capacitando-ono seu propósito criminoso com aavendas dos bens descritos no itemIV. não pretendemos, aqui, dlscu-tir o assunto; X ~¦ apesar de re-vestidas, aparentemente, das fôrmalidades assenciais a sua validade,as duas escrituras de compra evenda outorgadas pelo marido dasupllcante, Eurico Alves dos San-tos, a favor dos compradores. Bèh-to de A. Souza e Ateo Prandi, ca-

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Cuiritiba, 25 de Agosto de 1.957

Doloso, porquo, Eurico Alves doSSantos, os praticou com ardil ocom a finalidade de ludibriar a boafó das vitimas, parn assim auferirvantagens, devendo, oportunnmon--te, responder crlmlnalmente poresse delito; Fraudulentos, porque foiam praticados com artificio e ar-dll, visando Induzir outrem cm cr-ro, ou engano c prejudicar a ter-cairo; Maliciosos e simulados, por-que contiveram declaração inveri-dica quando tt identidade de sUalegitima mulher. Estabelece, ainda,o Código Civil Brasileiro, no reuartigo 147, no Inciso II, o seguinte:«is niuilnvel o nlo jurídico: Por vi-cio resultante rie cro, dolo, coaçãosimulação, ou fraude»... e sa issonão bastasse, MM. Juiz invocaria-mos, o que preceltnr ao artigo 235do citado Código, que assim deter—mina; Artigo 235; «O marido não'pode, sem consentimento da mu-lher, qualquer' que seja o regimedo bens: item I — Alienar, hipote-ear, oil gravar de ônus real osbens Imóveis, ou, direito reais so-bre Imóveis alheios — XII — noeaso em tela MM. Juiz. desnoeessá-rio se torna burilar esta petiçãopara q fim desejado pela supllcan-te: a anulaçSo dás duas escriturasde compra e venda outorgadas porseu marido EuHco Alves dos Son-tos, a favor de Bento de AlmeidaSouza e Ateo Prandi, pois é nmdireito que lhe assiste face ao dis-posto no artigo 248. item II do Có—digo Civil Brasileiro; XIII — o Re-querlmento: Não prescrevento ritoespecial para a propositura da presente ação, esta deverá ser regula-da pelo artigo 291 do Código deProcesso Civil Brasileiro, pelo quea supllcante, mui respeitosamentereqüér a Vossa Excelência as se-guintes medidas: a) citação de Ben-to de Almeida Souza e sua mulherse casado fôr. residente em PedraBranca do Araraquara, municípiode Guaratuba, comarca de São Jo-sé dos Pinhais a citação de AteoPrandi e Sua mulher dona AliceWarneck, residentes em Curitiba

rua Emiliano Perneta numero604, & estes com com expedição decarta precatória na forma do artl-go 176 e 176 do Código de ProcessoCivil Brasileiro, rnaroando-se-lhes oprazo da lei paia alegarem o quefor a bem dos seus direitos, penade revelia; b) seja por Vossa Ex-celenela oficiado ao Registro deImóveis desta Coma digo, desta cl-dade de São José dos Pinhais, pa-ra que se abstenha de quaisqueratos que tenham relação com ditosterrenos, sob as comlhações da lei;a) citação por editais, na forma eprazos legais, de Eurico Alves dosSantos, por se encontrar o mesmoem lugar incerto e não sabido, conforme foz fé a certidão inclusa(doe. 5), para que tom conhecimento da presente ação em todos osseus termos e atos, até final, sobas cpmlnações legais; d) finalmen-te, espera a supllcante que a pre-sente ação seja julgada procedentepara que sejam anuladas as duasescrituras outorgadas pelo seu mà-rido Enrico Alves dos Santos a fa-vor de Bento de Almeida Souza eAteo Prandi. restabelecendo- as-sim o direito da mesma suplicán-te no inventário e partilha dósbens alienados e que sa seguirãoá dissolução conjugai, tão logo seja decretado o desquite que propôscontra seu marido, conforme men-clona no item III desta petição: t)requer mâiâ, què julgada procédente a presente ação, haja por bem

¦f«¦_—>¦¦ IIIalegado por todos os meios em dl-reito admitidos, depoimento pes-soai dos cltandos, pene do contes*sos, Inquirição do testemunhas edando-so im leito, apenas, para OSefeitos fiscais o yalor db Cr*. 1.000,00 (nutri mil cruzeiros),R» e A. esta com os documentos•«nexos. Pede _éter.moftto. São Jo-sé dos Pinhais, 24 do junho dc 1057.(a); Amlm Mussi. Isento de taxasselos etc. de acordo com o Deere-to lei n.o 1.0(10. dc 5-2-1050 —(DESPACHO): R.A. Sejam feltaSas citações pedidas, nbilccldn: asprescrições legais, fixando o prazode trinta dias para a quo for poredital. Em 23-8-D&T. (a): M. Justeti<E para que chegue ao conhecimento do reu Enrico Alves dos Santos,btnsllelro, agricultor, casadd deresidência e domicio Ignorados, ede todos os Interessados e a quemInteressar possa, manda passar opresente edital» que sedá afixadono Fórum deste Juizo e publicadona forma da lei. Dado e passadonesta cidade e Comarca de São Jo-sé dos Pinhais, Estado do Paraná,áos vinte o seis dias do mes dcjunho, do nno de mil novecentos ecincoenta e sete. Eu (a): AlbertoF. Chaves Escrivão Vitalício que-odatilografei e subscrevi.

CURITIBA ESPERA...

(a): MARÇAL JUSTEN — JUIZDE DIÍIEITO

(Estão colados e legalmente IrtU-tllizsdos com o carimbo do Escrl-víio selos-estaduais no valor totaldo sete cruzeiros e clncoenta cen-tavos).

CONFERE COM O ORIGINALE DOU Fé Era ut supra.

O ESCRIVÃOALBERTO FERREIRA CHAVES

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(Conclusão fla 8» pág*. do 2' cad.)blto comparável com os «JogosAbertos do Intorlor do São Paulo»,eujó beneficio para o spòrt sfiolndlseutlvols..

PRESENÇA DE CUltÍTI-IA —GRANDE ATRAÇÃO

«Curitiba como a Capital, pet*-eebehdo bom a importância destecertame, compacorá. Còm todas asmodalidades dosportlvas dlsputantas, cóm exceção da nataç/lo au-sento pob motivos metoreológlcos.if.to ó. (ií.tn.mo«. saindo do um Inverno o somente agora qUe hosioa na.dadorea estão reiniciando seus trainamentos. Espero qu cóutras cifda-dos para o futuro» eonlnuom aobra Iniciada, no sentido dc quo os«Jogos Abertos do Paraná» cdnB-tltunm uma realização que proje-to dlflnlllvamente o sport amadordo Paraná, no cenário desportivonacional».

COMPETIR, SE POSSÍVELVENCER

Inquirido sóbre as possibilidadesde Curitiba nesta oompetlção,respondeu: «Comparecemos k Londrlna para disputar dentro dosprincípios olímpicos todos as mo-dalidades. Temos as naturais espe-rançns do vitórias, porém, rece-beremos qualquer resultado oomdesportlvldade e não regateandoaplausos aos vencedores. Cremosresidir nossa maior possibilidademo basket feminino, cuja equiperepresentando o Paraná já temüm grande prestigio no âmbitonacional, tendo aliás, algumas desuas Jogadoras convocadas pnra eSeleção brasileira. No cestobolmasculino, coso se confirme a au-sencia de Ponta Grossa, cremosque nosso maior adversário será

a equipo de T.omlrlni».. cujo mfri-to no Campeonato Estadual foiInegável o ha qual reconheçoOscar e Rcy, dois grandes Voto-rcii.

A Competição de ntir.tliimo, creio .também proporcionará, um grandeilui-lo entre Curitiba e Londrina,do qual penso, poderá proporclo-mu- grandes resultados, quo roço-loquem o «sport-bnsoS dd Paroháno neu antigo prostlglo hàelottnl.Considero o Ciclismo curitibano habllltado a fazer uma bela figuro,pelos valorei! quq possuo e quoj.-i ultrapassaram As fronteiras eu.tadual». Ém votcyball acredito naspossiblldades das equipes curiti-banas, achando porém qüo encoh-triu-ilo pola frento adversários llaltura, dada a difusão qu6 catesport tem experimentado nos dl-versos municípios. Em resumo adelegação de Curitiba, Irá compe-tir com seus co-lrmãos do Paranáeom um único objetivo o de ele-var cada vez mais o sport ama»dor do nosso Estado».

Para finalizar, o nosso entrevir»tado tevo ocasião de nosnvernr:«Finalmente eu não poderia deixai*de apresentar aqui os agradeci-mentos sinceros do desporto ama-dorista do Curitiba ao PrefeitoNey Braga, polo apoio dloldldoque prestou ao sport nrn.ucarlano,patrocinando a Ida da delegaçãometropolitana ã Londrina. Aliáspelo passado de desportista doedil curitibano, o sport amadorpoderá te «-certeza de ter encon-trndo nele um lncentlvador enfimum estadista quo compreende a verdndelra Importância do sport ama-dor no aperfeiçoamento fioico omoral de um povo».

HAROLDO ESCLARECE . . .

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(Conclusão da 8» pág:. do 2' cad.)dedos que ofereciam maiores pro-blemas. E eram dois, havendoperigo, Igualmente, para o ter-ceiro. Mas, cm outra ocasião, senão melhorasse...

— A coragem, graças a Deus,não me faltou. Pude acompanhartodoa os passos do médico. Pre-parou a tesoura, o bisturi e, fi-nalmente, se dirigiu para onde eume encontrava. Cortou o primei-ro. Doia-me o estômago até. Abarriga chegava a tremer pordentro. Quando éle, com a tosou-ra, cortou oa pedaçoB de carneque sobraram, bem junto da mão,nifo mo senti mais. Desmaiei.Quando recobrei os sentidos, es-tava ali o peçsçal. todo, nie visi-tando. O dr. Palácio, chefe da de-legaçao, vendo-me ali sozinho, per-guntou se eu queria ir. para o ho-tel. Conversqu com o médico. Efui...

— A verdade —; acrescentaAroldo, pensativo — é quá'éú';jáandava mesmo . azarado naqueledia. Várias coisas haviam" méacontecido desde cedo. Ao seguir-

racterizam, merldlanamente, atos Vossa Excelência cientificar o Tabe-1,,,-I.Ii™. „i„,,W ,1„ ,!„,,» í».«„rlo-_ião (Jg __jalme p,,,^ Gu_Jgemi dacidade de Guaratuba, e Jo3é Re-sende Pinto, oficial do Registro deImóveis, ambas desta comarca deSão José dos Pinhais para .ue averbem nos respectivos livros o intei-ro teor da sentença anulatórla. XIV— Protestando dei-âe Já provar o

jurídicos eivados de dolo, fraudee malícia, passíveis portanto dé se-reni anulados; XI — O direito: In-tellgentemente estabelece o artigo92 do Código Civil Brasileiro — «osatos jurídicos são nnulávels por dó-lo, quando este foi a suá causa».I-

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mos para o campo, até soltei rimabomblhha também, para dtsfar-çar a chateação que me comiapor dentro. No Caminho, o quose dizia com freqüência é quaaquele era um «tihilnho só decrioulos». Sã tinha crioulo... >Aquilo me invocou demais, Co-mo se advinbasse que o destinome alertava ou me conduzia pa-ra o pior de todos os instante»)de minha vida. Há, mesmo cer-tos dias quo ficam na exlsten-cia da gente com sua marca dadesgraça. Aquolo era o mou. Dia-saram depois, por aqui, que eumesmo õ que tinha estourado a«cabeça de negro». Nâo é possi-vel uma coisa dessas. Afinal, nãosou tão ruim assim, a. ponto denão saber manejar uma bomba,Isso ó coisa que faço desde cri-anca...

— A oportunidade devo meservir também para que eu diri-ja aqui um apelo ao publico quecostuma freqüentar os campo3 defutebol de todo o pais, para quemoclere sua torcida, evitando as-sim acidentes lamentáveis comoesto ocorido comigo. Já que des-graçadamente nada mais pode serfeito para o meu caso, resta aba-da tentar junto ao publico, quetanto pesa na vida dos clubes ena atuação dos jogadores, evitarcertaa explosões de euforia paracomemorar isto ou aquilo. Meusdedos são o exemplo doloroso daspossíveis conseqüências de umatorcida mal organizada, quandoem festa brutal num campo defutebol. Olhem para isto e ve-jam que tudo pode acontecer demau, quando o calor das dlspu-tas leva a assistência a usar de-senfreadamente o seu entusias-mo no incentivo de sesu idoloa.los.

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SEGUNDO CADERNO - PAGINA TELEFONE. - 4734 DIÁRIO DO NA -CURITIBA, SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1957

PRÓXIMA REUNIÃO.

CONFRONTO DOS«JOCKRU Wa

MELHORES ÜNíMfllSEmpolgante a prova Taça da Velocidade deste ano •

forças ao longo dos 1.000 metros —— Os expoentes de nossas pistas estarão em ação Ibiporã, Kaki, Qulxú, Fair Flyer e outros medirãoExcelentes as provas complementares da 35.a reunião Acumulado o Bolo

f»"'!,^r*_wíí_l ' ¦*' • * '-«P*''-LJ&mWr" 'K*J_Jr_c__l ^:'''':' * '

rr"'"•;¦»¦¦».TfHgair*A'.*.P-:.-i ¦¦;• v. i1*;- «L >- .5»t*+,--v-i'¦-.-•iv:i-«¦>¦¦ ¦*( »-jBL* -.*' - * ¦»*'.

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Wfw->v; **^^T-?^'?"',-^frPrfTwiiiiiii-- ' '**•'"¦" ' '"''¦'¦***'¦* 7 ¦ SÍbH^P'^* ' ' ^wT

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¦ , m , _^JSfàS*£'- ^-^à**^ "• ^&_¦-• ' ¦ ¦¦ **8r^ *¦ «BStWM^BSBS-,* ,. " í" *J*****^ < ' *Í^K*^**íSlS*i*<

LATTRO J.ji èxibir-sò

LIMA depoiscom i-xito no

de uma temporada na Gávea, voltaTarumã. Domingo retrasado venceu

rom Ceninha, e na reuniilo de nnte-ontem brindou o público,com magnífica tocada no dorso de Cicrone. Ei-lu nn foto quando

retornava a pesarem, no dorso «lo Cicrone.

Terá prosseguimento, domingovindouro, no Hipodromo «lo Tatu-mil, a temporada clássica «lo J. C.do Parana. O atrativo basilar «la35a reunião, pois, «ora o G. P.«Joekey Club Brasileiro*» (TaeaVelocidade) na distancia «le 1.000metros, pelo prêmio de 80 milcruzeiros, reservado aos melhoresnntmtJs da nossa pista. Além des-ta prova, completarão o progra-ma mnis «etc esplendidas carrei-ras que assegurarão o êxito socialo financeiro da reunifto.

TAÇA BA VELOCIDADEA tradicional prova Taça ela

Velocidade — G. P» «Joekey ClubBrasileiro-» — reuniu este nnoexcelente lote de concorrentes,destacando-se os nomes do Ibipo-

•ra, Quixu, Kaki, Fair Flyer, Ru-bayat e outros bons valores. Des-de já cogita-se do encontro en-

tro Ibiporft o Kaki, a primeiraatualmente considerada a melhorégua «lan nossas pistas, o a so-gunda, um valor novo cm fran-ea nscençfto, já com um acervodo 4 vitorias a seu favor. E nloindestas duas figuras o tordilhoQuixu, que melhorou multo, e co-mo se sabo 6 francamente adap-tuvel a percursos curtos.

BOLO ACUMULADOAl<3m das atrncOes ganinlid.is

pelas competições quo serão roa-li-.adns na S.a reunlfio oficiai, opublico voltará suos atenções,Igualmente, para o Bolo simplesTarumã, de 7 pontos, quo estáacumulado na importância do Cr$106.784,00. Essa modalidade dc-verá ultrapassar a importânciade 200 mil cruzeiros, com o mo-vimento da semana vindoura.

LIVRO DE OCORRÊNCIAS

Explicado, em Parte, oFracasso de Big Ben

O descendente de Roxanita fracassou, segundo declarações de

seu treinador, devido a abertura de diversas «frieiras.*. nos seus

locomotores Alpia, manheirou em toda a reta de chegada

fecurso "CARLOS DIETZSCH"Cln.=s'ficação rios cronistas inscritos,

31-i. reunião cm 25 de agosto de 1957:após a realização da

MURILO GOMES CORREIA EDUARDO SALTORI R1.PI-IAEL MUNHOZ DA ROCHA .ARY AYP.ES DE MELLO JÚNIOR.TO/.O CARLOS AGUIAR HUGO KOSOP LOT 'RIVAL SCA.RPIM APELES DE FERRANTE GUIDO BETTEGA MBA' DE FERRANTE SYLVIO RONALD LUIZ RENATO RIBAS SILVA ...RODOLPHO CARLOS BETTEGA ..HEROS ZANARDINI FERNANDO V»rOLFF CARLOS CAPISTRANO EISEN IZIDORO PEREIRA HÉLIO PEIXOTO DE OLIVEIRA .

11112512312212112011811611611511211011011010V105

8987

Eis a3 declarações formuladasno Livro de Ocorrências, pelosjóqueis quo estiveram em açáoe treinadores que apresentaram

_j- animais na última dominguelra:' 2» PáreoEurico Ferèrira (Hinaiana),

declarou que a sua pilotada, es-morecendo na reta final, come.çou a abrir, mas não prejudicounenhum adversário.

4° PáreoAntônio C. Maia (Alpia), in-

formou que na entrada da reta,quando solicitou a sua pilotadaesta começou a <rmanheirar»vindo assim até o disco final.

5» PáreoOdival Batista (Broca), infor-

mou que na altura dos 900 me-tros. a sua pilotada correu paradentro, sem lhe dor tempo decorrigi-la e em vista disso pro_judicou, sem ter intenção, osanimai3 Cicrone e Green Garson.

A. Macoski (Greer Garson), in-

Fim de Semana no Haras "Paraná"RpcopçHo à crônica especializa-¦

da pelos rrliiilores Al Guimarães ji» F.-irid Surisri Convidados dehonra, da A.C.TI*.

Ultimam-se os preparativospara |a magnífica recepção de sábadovindouro, ao meio-dia, no famo-so Haras «Paraná», e com a qualdistintos criadores Alô GuimarãesFarid Sugi homenagearão os in-tefrrantes da Associação dos Crõ-nistas de Turfe «lo Paraná

E na relação dos convidados de

formou quo nos 900 metros, sua -pilotada foi violentamente fecha-da pela Broca, ficando do tercei-ro para os últimos postos.

Lauro José de Lima (Cicrone),Informou que nos 900 metros, aégua Broca correu para dentrode golpe, tendo apenas pouco maisde meio corpo, obrigando.o a le»vantai», ocasião em que bateu cmGreer Garson que estava por den-tro, meio corpo atrás.

João Vitorino (Garruchita), In-formou que a sua pilotada pode-ria ter produzido uma melhor cor-rida, se não tivesse sido prejudi.cada por vários adversários, quona curva, correram para dentro,obrigando-o a levantar.

¦ 7» PáreoAltair de Oliveira (Big Ben),

declarou que a má atuação de seupensionista, foi motivada por te-rem aberto diversas frieiras queo animal apresentava nos loco-motores.

MISTER RIO E NOLCHINO G.P. "PONTA GROSSA"

honra para esse «Week-end» quepc pronuncia como dos mais fu-gestivos, figuram os nomes dosilustres turfistas senhores PedroAlipio de Camargo, Rubens Ama-zonas Lima, Joaquim de AlmeidaPeixoto. Ovidio Garces, Dair Bette-ga. Jorge Kossop, Eurico EliasHugo Miro Altemir Gubert An-tonio Freut, Luiz Sperandio So-brinho, Agostinho Reis, João VialeJWaldemar Barrimevo EmanoelCoelho, Domingos Castellano, CidMiro e João Gasparin Filho.

Noticias procedentes de Pon-ta Grossa nos informam que atésábado último, haviam sido ins-critos no Grande Prêmio «PontaGrossa», prova máxima do turfprincesino, que será corrido no dia14 de setembro em 2.200 metros

e' com Cr$ 100.000,00 de dota-ção ao l.o colocado, dois animais.Mister Rio, por Galeón e Cana-pus, recentemente adquirido pe»los titulares do haras Paraná aoturfista carioca Sabl Barkl 'e Noi-chi, por Sombreador e Granula-da. eis os seua nomes»

Conversa à Roda deCliimarrão

Estiveram entro nós os tur-flstiiH pontngroMsensps, lnti>-grando n Delrgnçilo do JóqueiClubo Ptmtagrosseiiso quo velorecoher it homenagem prewtndaii entlthirti* princesiiia, pelo Jo-ckey Club do Paraná. Postaforma, tivemos a oportunidadede, por mnls *im>*, vez. entrare-m contato com aqueles, pro-ceres, «>strcltando, assim, oslaços do nmlzudo quo unem hálongos anos os turfes do Pon-ta Grossa o Curitiba.

,A Dclsgnçfio referida, nesteano, velo constituída dos Su-nhoros Luiz Almlo Maio. Ijui-ro OStcrnncIf, Armstrong Mnr-tlns, Edgar Martins, JoOo F.Silva, Rodolplio Znncttl, Ade-Uno Angelussi Jor. o LncrtesMarchesini, es/e, por sinal,nosso correspondente na «tprín-coxa «los campos».

Notamos n ausência do sr.Alberto José Mezzomo, Presi-«lento «lo Jóquei Clube Ponta-grosHcnsp. na delegação, masfomos Informados do quo o in-cansarei batollindnr so achaem São Paulo, onde nn* cida-des de Campinas e SSo Vlcen-te, está procurando reunir ins-crlções para o G. P. «PontaGrossa», a ser corrido «Ua 14de setembro, p. vindouro. Au-senela justificado.

Aliás, segundo noticias en-viadns pelo Sr. Itf eszomo, a ins-crlção do cavalo Hercules pa-ra a magna competição emTJvaranas Já estaria assegunv-dn.

Hercules foi o ganhador doG. V. «Sáo Vicente», e dniiagrande evidência a citada pro-va, case confirmasse sua vindo»

Voltando ás consideraçõesiniciais, dcstncamot*. o Almoçooferecido pela Veterana à De-legaçao prineeslnn. quo tevelugar nos salões do Tanimá.momentos antes do inicio «lareuniilo. Posteriormente, nscomponentes da embaixadapercorreram aa dependênciasdo Hipodromo, realizando umavisita a Tribuna «la Imprensa, a-compnnhndos «lo sr. Alo Gul-marães, onde foram recopcio-nadas pelo Sr. Francisco Cas-telano Neto e o representantedo Diário do Paraná.' Enfim, com a realização doO. P. «Joqnel Clube Pontagros-sense», tivemos novo ensejo «leestabelecer contato oom osturfistas pontagrossenses que,diga-se «le passagem, sáo pes-soas do grande prestigio na es-fera do turf nacional e quedesfrutam do maior conceitono Joekey Club do Paraná.

F. W.

¦•^¦•¦¦•¦¦••¦rtiMr»**^^ ^''^^^^Z^^ZÊammmmmmmwm - ————————^- I | |

MACEIÓ, filho elo Chusqulllo (Cuboclo) o Mordaça (Meuleen), ele crlaçüo do Haras Iguaçu, do pro- Iprledado «Io sr. Odoliyr Bettega, é eim dos mals bplos potros ora em treinamento na pista do Ta- >ruma, com vistas à próxima temporada clássica do 18158. Na linhagem pnterna «le Maceió consta- \tnmns o presença «lo celebro Caboclo, um dos gran »les «etnlon», enquanto na linha materna 6 digna Ido destaque a presença do Meuleen, generoso semental. cujos produtos já demonstraram qiiiilidn- ldes excelentes nas pistas, como por exemplo o potro Major, dono de vitórias mogntflcns. Vemos, )assim, epio Maceió, portador de oxccelente «pedigree», aliado a nma estampa vistoso, tem amplas {possibilidades do produzir ótima compunha Bas pistas «lo Tarumã e cm outras como de Cidade J

Jardim e da Gávea. {

TURF EM UVARANAS

Dama de Paus Venceua Melhor Carreira

Aracuã e Apto, escoltaram a defensora do Sr. Antônio Sad 80", o fraco tempo assinaladopara os 1.200 metros do pareô Cr$ 188.720,00, o movimento de apostas da reunião

Chasquilito, Faixa Branca, Itaiqusra o Bam bina, completam o rói dos vencedores

PROGRAMA PARA DOMINGOl.o PAREÔ — 1.200 METROS18.000,00 — 3.600.00 e 1.800,00

HORÁRIO — 13,30 HORAS— 1 Danúbio 55— 2 Jlahazara 53— 3 nidgnay 55

Erwin 55a — 5 Philip Morris 53

Ctinmi ,552.o PAREÔ — 1 .300 METROS20.000,00 — 4.000,00 e 2.000,00

HORÁRIO — 14,00 HORAS— 1 Cicrone 58

" Binzo 58— 2 Diabo Branco 56

3 Bazinka 50— 4 Figurine 56

Greer Garson 54— 6 Pinturinha 50

Homa 543 o PAREÔ — 1.400 METROS22.000,00 —4.400.00 e 2.200,00

HORÁRIO — 14,30 HORAS1 — 1 Damiron 58

— 2 Telefone 56Saridon 56

— 4 Hinaiana 545 Delirante 56

— 6 Iceland 56Alfaro 58

l.o PAREÔ — 1.000 METROS20.000,00 — 4.000,00 e 2.000,0

HORÁRIO — 15,00 HORAS— 1 Andorinha 50

2 Lanceiro 52— 3 Saúva 56 |"Dominante 5fi |— 4 Cnm Azul 54

Hispânica 54Canterito 56

— 7 Garruchita 56Néca 56 |Gestapo 58 j

5.o PAREÔ -- 1.300 METROS .25.000,00 — 5.000,00 e 2.500,00

— 1 Flamenga 50— 2 Gênova 54— 3 Atica 54

Gardinso 52— 5 Glenn Ford 56" Genequim 56" Flamarion 45

6.0 PAREÔ — V00O METROSf 0.000,00 — 10.000,00 e 5.000 00

HORÁRIO — 16,00 HORAS— 1 Obréa 54

2 Ciumenta ho '— 3 Keniata 54 |

4 Montefeliz 32 |— 5 Koluene 54

6 Valonia 54— 7 British Fury 54'I Condal 56"Montefiel 52

7 o PAREÔ — 1 000 METROS80.000 00 — 16.000,00 e 8.000,00

HORÁRIO — 16,40 HORASGrande Prêmio "Joekey Club

Brasileiro"— 1 Ibiporã 55

" Sufrágio 57— 2 Kaki 50

" Quixu 57" Fair Flier 57

— 3 Rubaiyat 57— 4 Chagrinoe 55

8o PAREÔ — 1.100 METROS35.000,00 — 7.000,00 e 3.500,00

HORÁRIO — 17,10 HORAS— 1 Dobradiça 54

" Maria Consuelo 502 Ufa 50

— 3 Ceninha 544 Juarana 54

^ 5 In Albis 56— 6 Natureza 54

7 Centenária 54" Maharujò 56— 8 Itococó 56

" Folgazão 529 Alce 50

Não há descarga para aprendizesnos 6,o, 7.o e 8o páreos. O presenteprograma c publicado a titulo in-formaüvo, prevalecendo para asapostas o com montarias. O Con-curso Simples Tarumã de 7 pontos,acha-se acumulado em Cr$106.784,00.

TURF EM APUCARANA

Èvimento em Torno1-o G. P. «Cidade

a Realizaçãode ipioarai

Grande entusiasmo na cidade do norte do EstadoSociedade Hípica de Apucarana, novel Entidade turfistica

para as provas

»

As carreiras serão organizadas peleO programa e instruções

í. ... f:

. „.'. m

lo e Paloma 1/2Loezer.

Treinador: J.

Recebemos» da Sociedade Hí-pica de Apucarana convite e pro-grama para as festividades tur-fisticas que serão realizadas na_quele novo Joekey Club Burgidorecentemente no norte do Estado.Nesta oportunidade, antes dedarmos ao público a transcriçãode tais matérias, queremos noscongratular com os fundadores eDiretores da novel entidade, pron-tificando-no3t mesmo, em sempreque fôr possível noticiar os fa-tos turfisticos que la ocorrerem.

A Sociedade Hipica de Apuca-rana é mais uma entidade que seune ãs demais existentes no Es_tado do Paraná e deverá porissomesmo receber o máximo deapoio, pois seus objetivos são demolde a propiciar entretenimen-tos aos aficionàdos pelos turf,tendo como base o aprimoramen-to da equinocultura. Para issorealizará Eliminatórias para ani-mais de 2 anos de idade hipica,os quais .posteriormente, partlci-parão do 1» G. P. «Cidade Apu_carana», a ser corrido nos pri-meiros meses de 1958.

Há grande entusiasmo na ct-~"a completar até 15 de dezembrode 1957), puros ou mestiços.

4») — O valor da inscrição seráde CrÇ 10.000,00 (Dez mil cruzei-ros) para cada animal, que deve.rão ser pagos no ato;

5«) — O peso mínimo para asmontarias será dô 45 Kilos.

6») — O tiro será «le 400 me.tros retos, em pareôs de 4 ani-mais.

7«) — As carteiras serão sor-teadas entre os animais inscritos,bem como os trilhos da raia;

8») — Os animais serão nume-rados e suas montarias unifor.misadas a critério da Comissãode corridas;

9») — Todos os animais serãoexaminados por médico veteri-r.árlo Resignado pela SHA.;

dade de Apucarana, mormenteentre os aficionàdos pelo turf queexistem em grande número na-quele município.

O PROGRAMAPara os proprietários de ani_

maiB, interessados nas provas queserão realizadas em Apucarana,a seguir publicamos o programaenviado pela Comissão Organiza-dora do certame:

1») — Eliminatórias, para cias-Bificação de animais, afim de dis-putarem o 1» Grande Prêmio «Ci-dade de Apucarana». ,

2") — As inscrições poderãoser feitas diariamente, na sedesocial da Hípica, sita à rua Prof.João Condido Ferreira, EdifícioSalgado , 1» andar, ou pelo cor_reio endereçadas ao sr. João Mat-tluzi, caixa postal 71 — Apuca-rana, Paraná — acompanhadasdas fichas de inscrições e respec-tivas importâncias em cheque ouvale postal;

3») — Somente poderão serinscritos animais com 2 anos deIdade, sem muda, (completos ou

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ALTAIR VICTOR GUSSO, o«popular» Tilo, leader absolutoda estatística do treinadoresno hipodromo de TJvaranas, eresponsável pelo preparo fisl-<*o e técnico da vencedora daprova principal «la reunlfio desábado transato, Dama de

Paus.

(PONTA GROSSA — Do Cor-respondente) — Cinco páreos fo-ram desdobrados sábado últimono hipodromo dq TJvarana3, emcumprimento «V 26a. reunião ofi-ciai da presente temporada. Nocotejo de maior envergadura,quinto do programa, onde compe-tiam os animais Apto, Aracuâ,Pae Chico, Valete, Dama de Pause Toneleros, saiu-se vencedora aégua Dama de Paus, descendente'de Dove e Bolena, de criação doharas Santa Maríeta e proprie-dade do sr. Antônio Sad, que con-tou com a direção do aprendizA. Ferreira e foi escoltada no fi-nal por Aracuã e Apto, respecti-vãmente. Nos demais páreos cor-ridos, triunfaram os parelheirosChasquilito, Faixa Branca, Itaí-quara e Bambina. O movimentode apostas registrado em tornoda reunião, elevou-se a Cr$ ....188.720,00, soma esta que podeser considerada bôa. A seguir,apresentamos os desfechos com-pletos e oficiais das provas di3-putadas:

1» Páreo, 1.100 metros:1» CHASQUILITO, J. Loezer2» REAL, B. Oliveira.3» NOLA, E. Souza.Correram mais: Jocline, Jan,

Juá, Smocking e El Figaro.Rateios: Venc. 11,00 — Dupla

(11) 40,00— Piacês: 13,00 e 21,00.Tempo: 72" — Movimento do

páreo: Cr? 23.110,00.Filiação do ganhador: .Chasquil-

2» páreo, 000 metros:1» FAIXA BRANCA. D. Ma-

ceno.2? NARCISUS, I. Severo.Correram mais: Mnracangalha,

Capeto, Sem Rival, Turbineira, eB-2.

Não correu: Sani na.Rateios: Venc. 54,00 — Dupla

(14) 32,00 — Piacês 19,00 e13.00.

Tempo: 61" — Movimento dopáreo: CrÇ 35.260,00.

Filiação da, ganhadora: Cume-lén e N.N. — Treinador: J. Vaz.

8» páreo, 1.200 metros:1» ITAIQUARA, B. Oliveira2» MANDURI, A. Zanin.3' NOITE LINDA, S. Perei-

i-a.Correram mais: Juçana, Gaia-

ta, Aciosa, Record, Tiro Seguro,B-6 e Bacurai.

Rateios: Venc. 21,00 — Dupla(34) 52,00 — Piacês 10,00 —11,00 e 10,00.

Tempo: 81"1|5 — Movimentodo páreo: Cr$ 43.670.00.

Filiação da ganhadora: Figa-roquá e Wally — Treinador: G.Ferreira.

4' páreo, 1..SOO metros:1" BAMBINA, A. MalinosM.2» TELEGRAMA, B. Oliveira3' IATASTA, I. Severo.Correram mais: Macho Velho,

Guachita, Ebô, Turbina, Truvao,Gadah, Telégrafo e Aloé.

Rateios: Venc. 102.00 — Dupla(14) 37,00 — Piacês: 16,00 —11,00 e 14,00.

Tempo: 88"3j5 — Movimentodo páreo: Cr$ 38.520,00.

Filiação da ganhadora: Ro-manceiro e Niura — Treinador:L. J. Ferreira.

5» páreo, 1.200 metros:1" DAMA DE PAUS, A. Fer-

reira.

2* ARACUÃ, B. Oliveira.

Correram mais: Apto, Valete,Pae Chico, e Toneleros.

Rateios: Venc, 30,00 — Dupla(24) 87,00 — Piacês 23,00 e13,00.

Tempo: 80" — Movimento dopáreo: CrÇ 48.160,00.

Filiação da ganhadora: Dove eBolena — Treinador: A. V. Gus-so.

Movimento geral de apostai:Cr$ 188.720,00.

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DIARIAMENTE AS 3 HORAS

NOVAS COCHEIRAS — A fim de solucionar, do uma vez por todas, o problema das acomodaçõesem nosso hipodromo, a Diretoria «ln. «Veterana» vem de tomar uma iniciativa digna de elogios, aqu: 1 »eja da construção de três novos conjuntos de cocheiras na Vila Hlploet. As referidas obrasjá vão bem adiantadas e dentro de mais alguns dias,, os boxe* poderão ser ocupados. No flagran-

to acima, aparece um dos conjuntos de cocheiras em construção.

10») — A partida obedecerá osistema de FITA, e será orienta-da pelo STAR designado pelaComissão de corridas;

11») — A SHA se encarregaráde acomodar os animais inscritos.'em cocheiras por Associados nasemediações da cidade de Apuca-rana;

12») — As inscrições permane-cerão abertas até o dia 15 de no.vembro do corrente ano, quandoserão encerradas, impreterivel-mente;

13») _ Haverá prêmio aos ven-cedores das preliminares, a títu-io de ajuda de custa do tratamen-to e cocheiras,

§ único — O valor do prêmioserá comunicado após o encerra,mento das inscrições!

14») — A SHA afirma com se-gurança, um minimo de .20 ins-criçBes, o que vem garantir umprêmio' de aproximadamente CrS130.000,00 ao vencedor do 1'Grande Prêmio ^Cidade de Apu-carana-» e Cr$ 30.000 00 para osegundo colocado;

15») — A SHA aceita inseri-ções de animais de todos oa es.tados do Brasil;

16») — A temporada terá Ini-cio .impreterivelmente ,salvo mo-tivos de força.maior, dia 15 dedezembro, quando serão disputa-dos os dois primeiros páreos ell-minatórlos, em pencas de 4 ani.mais cada um.

Apucarana 1957

A Comissão Organizadora

CONTADORIndustria localizada no interior, necessita de um. Os ln-

teressados queiram dirigir-se por carta ou pessoalmente ã Ce-

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ao Colégio Militar de Curitiba, a ser instalado em 1958.Admissão ao Ginásio, Admite-se exclusivamente candidatos

do sexo masculino. Semanalmente, aulas práticas à base detestes (material escolar fornecido gratuitamente pelo preparato-rio.) Maiores informações: CENTRO PREPARATÓRIO MILI-TAR DO PARANA, uma instituição do INSTITUTO RUY BAR-BOSA.

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Ninguém pode duvidar da imparcialidade da CC Da par-clalidade também. '•O público às vezes julga mal a Comfjsão de Corridas. Toda*»via a Comissão da Corridas, quase sempre julga mal.• ' •Não é fácil ser comissário de corridas. Principalmente quan-do seu dinheiro vem «cíesviando a linha» na reta final.*

. A CC, é qua.se sempre vitimada criticas da imprensa. Elanão tem culpa. Culpados fornos nós,• • •Por mais que os comissários trabalhem com Justiça, Intcll-

fatooJaíV^tf^l' CXrst! 8,empre um que é do contra. E' por

n^ul^tJ eS "5o tê^ lontaa° <-e nunca trabalhar com justiça,inteligência e capacidade. j"°"vv,• •

7»ioí)XÍate,!Ínia.colnoIdSncla entre bcns homens o mal comlssá-rios: geralmente as bons homens são mal comissários.

Napoleão Apresenta a:

Aliás a Cecê, não poderiaaceitar mesmo advogados nodia do julgamento, pois o réu

já fez sua «defesa» durante acorrida. • •

"COMISSÃO DE CORRIDAS"Comissão de Corridas, «5 °

Tribunal do Turf que não adrnl-te advogados. O réu antes deSer acusado, já está previamen-te condenado.

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Sábado o domingo pola manhã houve sobra do goals Minguados empates a tarde -- \Atlético o Agua Verde os vencedores da rodada Um bom resultado colheu o Ferrovia- Irio Empate quo valeu por vitoria para o Guarani O Coritiba precisa so reabilitar )

ante seu publico j\

Movimentaram-se as primeirascolocações do certame. í; bem ver-dade que não houve grandes trans-formações, mas os principais riis-putantes do campeonato, exceçãodo Atlético, trocaram dc posição.O Ferroviário inclusive perdeu aponta absoluta da tabela que vinhaocupando, dividindo agora seu pos-to eom o rubro negro ria baixada, OAnua Verde subiu, firmou-se naterceira colocação enqunnto Coriti-ba e Guarani apesar dc terem as-sumido a vicc-Ieaderança. caíramum ponto, ficando porem em dife-renca Idêntica dos ponteiros.

GOLEADA NA SABATINAPoucos «esperavam uma goleada

no sábado. Não só porque o Cara-nviru resistira bem ao Coritiba, co-mo tambem o Atlético ainda nãose tinha apresentado cem por cen-to. Mas a goleada apareceu. Umnatuação inspirada do rubro negro,que realizou bom e aceitável tra-balho. levou o quadro do placard

alto. O Caramurú demonstrou •mesma coisa de sempre, embora oarqueiro parecesse algo inseguro,comprometendo mesmo. ,

Domingo pela manhã tivemos umjogo de pouca expressão. Embora aresistência do Bloco na etapa ini-ciai, no periodo final vimos o AguaVerde comandar o cotejo e subira um marcador claro c sereno do4x0, reflexo claro de seu melhorapuro técnico. Poderá subir maisainda o Agua Verde, pois tem bonsvalores e um técnico que entendedo riscado.

DOIS EMPATES A TARDEFoi o Coritiba surpreendido com

um empate em cima da hora. Maso resultado não faria justiça sepremiasse a equipe do Alto da Gló-ria. que principalmente em seu ata-que esteve horrível. O Guarani lutouestoicamente, com uma formação deemergência, arrancando um resul-tado excelente. Mesmo não estandoem boa fase o Guarani, é justo que

sc destaque o empenho de todos porum sucesso que acabou vindo. OCoritiba deu-se ao luxo rie perdere espcrdlçar oportunidades. Quan-rio quis tomar pé já era tarde e oGuarani anlRanlou-se.

O LEADER PASSOU POHUM THIZ

Mais uma vez o Ferroviário pe-na com um adversário. JOR.-mdodefensivamente a equipe suportoua carga rlobranqulsta, mas ofereceuchances Inúmera": para o quadro deParanaguá vencer a partida. A In-felicidade o a precipitação dos avantes parnanguaras fez com que oFerroviário continuasse leader, em-bora. já a esta altura acompanha-do rio Atlético, justamente seu ad-versário de domingo. Mns o qua-dro está armado, com moral suficiente para reagir e provar a jus-tica de sua colocação. O Rio Bran-co sobe rie produção c poderá en-contrai- contra o Coritiba sua rea-bilitação definitiva.

CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 1957 ANO III N.o - 728

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Curitiba Espera Realizar em Londrina

Esplêndido congraçamento desportivo das cidades paranaenses Uma atração a equipecuritibana Basket feminino grande favorito Esperanças no atletismo, ciclismo o vo-lley Apoio inconteste do Prefeito Municipal Palavras do Major Osny Vasconcelos

à reportagem, do «DIÁRIO DO PARANÁ»

Desportista integro e ilustre re-presentante de uma magnífica ge-ração de atletas, o Major OflnyVasconcelos deverá responder pe-la chefia da delegação curitibana-que em Londrina defenderá o prestigio e a tradição do desporto me-tropolitano.

Ouvido pela nossa reportagemacerca da presençade nossa de-legação nos .Jogos Abertos rio Pa-

IVO PERDEU A CHANCE — Na única e solitá ria boa jogada do ataque coritibano durante todaa partida, a boU após trama dos avantes acabou com Ivo que entrou na brecha e fuzilou de pri-meira. O couro passou rente ao poste esquerdo dando a Impressa» de goal, que no final acabou

fazendo falta.

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rnná» não escondendo a esperan-ça de uma brilhante «performance»nesta jornada quo se aproxima,propiciou interessantes declara-ções que passamos a transcrever.«JOGOS ABERTOS» AUTENTIC;».

OLIMPÍADAReferindo-se à esplendida reali-

zação dos desportistas londrinen-ses assim se expressou:

«Os Jogos Abertos do Paraná,constitui um marco para o sport

amador do Paraná. Trata-se deuma verdadeira olimpíada no âm-blto estadual e quo vem prin-cipalmente entrelaçar os di-versos municípios do Paraná edeste congraçamento é que pode-rá surgir um grando incentivo aodesporto dentro do Estado. Espe-ro que os «Jogos Abertos» ideali-zados pela Liga rie Esportes Atlé-ticos do Londrina tenha um âm-

(Conclui na 5.a do 2o cad.)

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GRANDE ATUAÇÃO DOS «CANARINIIOS» — Na festa deinauguração da nova quadra do Circulo Militar, o Thalia «hen-jamln» da l.a Dlvlsfio da F.P.B. quase ia pregando uma «pe-ça» na equipo do Círculo Militar, desenvolvendo um «traln» dajftgo dos mais movimentados. Na foto, um Innco desta peleja,vendo-so Schemin procurando afastar a bola pnra longo de suacesta, enqunnto aguardam o desfecho da jogada, seu compa-nheiro Didlo (melo encoberto) e os defensores do Circulo, Kel-

ler, Gilson e Abreu.

Aroldo Esclarece Definitivamente oIncidente em Que Perdeu Dois Dedos

Ainda o acontecimento doloroso registrado na cidade paranaense de Astorga Explicações de Aroldo Fala tambémum mentor luso — Apelo ao publico para que não solte bombas Todos brincavam com bombas —— Torcedores e joga-

dores não mediram as conseqüências

O Major Osny quando falavaà reportagem.

RIO, 27 (M) — Com Aroldo demão direita horrivelmente mutila-da (pedindo amparo e justiça) aMeridional registrou aqui, que de-ve servir de alerta contra os peri-gos a que se expõem público ejogadores, juizes e demais auxi-liares, quando há excesso de en-

SÍNTESE éNUdúêA ESCALA DOS JOGOS . • .

...para a oitava rodada do certame oficial, é a que segue: —SÁBADO — Palestra x Agua Verde em "Vila Capanema" — DO-MINGO: — Ferroviário x Atlético em "Vila Capanema", Rio Bran-co x Coritiba em Paranaguá, Caramurú x Británia em Castro c,Operário Ferroviário x Guarani em Ponta Grossa.

SAO OS SEGUINTES ...,..os juizes para a jornada araucariana de sábado e domin-

go próximos — PALESTRA x AGUA VERDE: — José Ferreira dosSantos — FERROVIÁRIO x ATLÉTICO: — Tuffy Isfer — RIOBRANCO x CORITIBA: — Ataide Santos — OPERÁRIO x GUA-RANI: — José Ferreira dos Santos — CARAMURÚ x BRITÁNIA: —José Barbosa de Lima Netto.

JÁ RETORNOU ......do Rio de Janeiro o presidente Gêneris Calvo, depois de

longa permanência na capital do país, tratando de assuntos liga-rios ao foot-ball do Paraná. Trouxe consigo o oficio do STJD des-tituindo o TJD paranaense.

RECEBEU ISAULDO . . ....um convite do Rio Branco de Paranaguá, para ingressar

cm seu plantei. O famoso atacante, que tem seu passe preso aoSanta Cruz de Recife, está estudando a proposta que lhe foi feita.

O CAMPEONATO DE ASPIRANTES • . ....também empolga em sua próxima jornada, uma vez que

Atlético e Ferroviário também são leaders em aspirantes e, deci-dirão entre si o primeiro posto. O outro prelio, também promete-dor, reunirá Palestra e Agua Verde.

Almir de Almeida ProvavelmenteVirá Para Defender o CuritibanoEmbora com o Certame da Cida-

de em pleno andamento, não ces-saram as «andacas» dos clubs me-tropolitanos. no sentido de enga-jar alguns «astros» de nosso cesto-boi, a fim de reforçar as suas equi

Decisão do Turno de JuvenisSábado vindouro, no Estádio

Franklln D. Roosevelt, teremosa primeira partida da série me-

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua 15 de Novembro, 139

lhor de três pontos, entre as equi-pes do Juventus e do Coritiba,Tal decisão se refere ao primei-ro turno do campeonato de 1957,tendo em vista que os dois clubsterminaram empatados no primei-ro posto. Funcionará na direçãodessa promissora peleja o sr. Tuf-fy Isfer, que será auxiliado porOrlando' Stival e José Ribas deOliveira.

ALMIR NO CURITIBANO?— A noticia surgiu nos meiosdesportivos da Capital e estou-rou como uma «bomba»: AI-mir do Almeida viria, para oClub Curitibano, defender ain-da Cste nno n esquadrão deHugo Itiva. N5o resta a menor

| dúvida de que o «scratchman»e olímpico seria um esplêndidoreforço para o grêmio da ruaBarão do Rio Branco nesta sua

pes para a tentativa da conquistado titulo máximo de 1957.

Todos estão recordados da «ce-leuma» levantada em torno dos en-gajamentos de José Alves Padilhae Joaquim Miro Netto, por parte doCuritibano ,e de Narzen Paulo deCastro que após assinar com a Du-que de Caxias, acabou por se ban-dear. para a Sociedade Thalia.

ALMIR DE ALMEIDA NOCURITIBANO

Agora entretanto, pretende aequipe da Rua Barão do Rio Bran-co, conquistar o concurso do des-tacado «scratchman» Almir de Al-meida, um dos maiores valores daequipe de Ponta Grossa,' bi-cam-peão estadual. Com isso daria oCuritibano, um «xeque-mate» naspretensões rias demais equipes, comreação ao titulo de campeão.

BONETE E IACRI NOCIRCULO

Contudo podemos adiantar que oCirculo Militar, não ficaria atrasde seu tradicional rival, e estariacerto que Bonete, cestinha do ultl-mo estadual, e Iacri, inegavelmenteduas das maiores estrelas do «tive»castrense ,ainda este ano defenderãoas jaquetas auri-anis do club doLargo Bittencourt, constituindo as-sim um apreciável reforço para oconjunto dc Osny Vasconcelos.

PICHET AINDA SEM SEDECIDIR

O extraordinário cestobolista NlltonPlchet, defensor por muitos anos

da Duque de Caxias, estaria pro-penso a não defender esta agremia-ção no certame em curso, já queestaria interessado om se transfe-rir para o Club Curitibano, nestatentativa da equipe campeã dacidade, em armar um verdadeiro«scratch» para a conquista do «tri».

PODERÁ SER ABALADOO BASKET DO PARANA

De tudo isso que acabamos deanalisar, tudo poderá acontecer dentro do cestobol araucarlano, já queestes elementos pela lei de trans-ferência, do Conselho Nacional deDesportos, a exceção apenas de Pi-chet, estão inabilitados de disputaro certame em curso, por já teremintervido no Campeonato Estadual.

tuslasmo (ou falta de compostura)nos campos de disputa. Em Astor-ga, norte do Paraná, Aroldo foi vi-tlma de um desses excessos. Umtorcedor jogou dentro do campouma bomba, e a dolorosa conse-quencia de seu inpensado gesto foia amputação imediata do anular e omédio da mão direita do defensor«luso», quo hoje lança uma adver-tência aos torcedores, para que II-mitem suas atividades no estímuloaos jogadores do clube preferido,evitando assim os dissabores que nacarne experimentou.

E, desta maneira, começa o pro-fissional sua narrativa, dolorosa naessência; mas simpática em seu ob-jetivo e pelo alcance social que po-de representar.

IACRI E BONETE NO CIR-CULO — Duas das maiores re-vclnções do último CertameEstadual, Bonete e Iacri, de-fensores da seleção castrense,são as duas próximas conquis-

tas do Circulo Militar.

esclarece Aroldo — quero adiantarque a Portuguesa jamais deixou deme 'dedicar toda a assistência cons-tante e carinhosa, que a situaçãoexigia. O presidente, em particular,«seu» Eduardo Reis, tudo tem fei-to no sentido de me cobrir de sa-tisfação nos momentos de tristezaque, dali até agora, tenho vivido.

O TATO— Havíamos jogado em Curitiba

e estávamos esperando a entradaem campo do quadro do Astorga,para iniciarmos o amistOFO marca-do para aquela cidade do interiorparanaense. Ainda de macacão, euamarrava a chuteira, agachado,quando um companheiro, não melembro nem quem foi, me avisouque eu tinha uma bomba fervendo"— De principio, no entanto, — do meu lado.. Olhei e vi a «cabeça

de negro», já em ponto de. expio-dlr. Salvei a cara e meti a mãonum gosto, muito meu, de mo pro-teger. Esfriei com a explosão. Ar-risquei de novo uma olhada. A mãoestava banhada de sangue. Maapude ver que dois dedos estavamcompletamente desgovernados *sem a menor possibilidade dc mo-vimentação. Haviam diversas br«-chás tambem. pela palma da mão.Uma dor terrível...

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AROLDO SEM DOIS DEDOS — Vitima das circunstâncias omédio da Portuguesa ficou sem dois dedos, num incidente queteve diversas versões. Na foto juntamente com a cestobolistaIvone Santos, que também é repórter da Meridional. (Foto Me-

ridlonal para o DIÁRIO DO PARANA).

CONTROVÉRSIADepois do pronta esfa re-

porta gem provocada por uniuvisita espontânea de Aroldoii Meridional, procuramos on-vir o presidente Eduardo Reis.TCstranhoii de princípio o uni-ximo mentor «luso», laitien-tando, tambem, a infitleHdn-cie dn tais declarações. Nin-gru em na Portuguesa, desço-nheco a veracidade do fato aque se refere Aroldo. A bom-ba nao teria sido atirada porum torcedor entusiasmado,conforme o noticiário da épo-ca e plenamente confirmadopelo profissional. Isso, aliás,teria obrigado à preslricnclado simpático grêmio a umapronta medida de represália,fazendo regressar imediata-mente a delegação ao Rio, in-terrompendo sem medir con-seqüências a excursão nue soefetuava. Aqui chegando, noentanto, inteirara-se ria rea-lidade. O próprio «player» erao responsável pelo acidente,quando brincava com o fogo.A policia do Astorga, Inelusl-ve, tomara conhecimento d»fato. .-. «ir-

NAO VI CORTAREMSEGUNDO

— Em segruida, me levaranpara a Santa Casa. O medicoexaminando os ferimentos e coirmedo de gangrena, resolveu sena menor indecisão, tirar fora

(Conclui na 6* pág. do—

2» cad.)

CAMPEONATO PARANAENSE DE 1957

peregrinação em busca do tri- {campeonato.

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Uma lista foi feita, ou melhorvárias, para que Fedato voltas-se. Ele voltou e com êxito. Oscoxas animados vão agora fazeruma para uns jogadores ali doataque desistirem.'..

pura demagogia. Pegando o Ope-íáilo e o Coritiba, atualmente atéo Palestra faz o nome.

O ataque coritibano já foi ape-lidado de Juventurie Transviada.Brigam o jogo inteiro. Dizem queem dado momento a discussãoera tão grande entre o Ivo e oChina, que o Oscar solicitou emtom veemente: *Vê se param debrigar que vocês me atrapalhamna hora de fazer o passe».

. Em Paranaguá, depois dc tantas1 oportunidades perdidas, ninguém' sabia se o Celsas è o Ramirez es-

tavam jogando p'ro Rio Brancoou p'ro Ferroviário.

Agora já se sabe que aquelahistória de dizer que o Caramurúestava com um time revelação e

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O espetáculo estava divertido.Nada menos de doze atleticanosfumando charuto, entraram segunda-feira na Federação paraescolher juiz. O Ferroviário mandou só o Atílio Ramon que disseque se soubesse delegava poderesa um dos doze do rubro negropaia a escolha do arbitro, poisnão será ele vivo de não concordarcom doze charutos fumegando nasua frente.

O dirigente coritibano Hilário.Silva foi citado injustamente peloFerreira. O Hilário é representan-te de um novo e delicioso Rumque circula na praça. Ele queriaoferecer uma garrafa para o Ferreira depois do jogo. Só que nãoqueria tirar o liquido de dentro.

Na discussão entre o coritibano eo juiz, contam que c Ferreirasaiu correndo para o Atayde edisse: «Atayde me segure, porfavor, me segure que eu querodar uma surra naquele rapaz».

Um arraigo, Mengo até debaixod'água veio reclamar rio vesper-tino do Amatuzzi. Disse que ou-tro dia saiu o Pampoünl comozagueiro central do trl-campeãoAfinal Isto não é coisa que se fa-ça- Ainda se fosse um NiltonSantos vá lá.

Ainda com respeito ao Amatuz-zi que é nosso amigo e deve serinformado. Quem se contundiu nocotejo Coritiba X Guarani; foio Zoé- Elo íoi para o ataquepassando para a zaga o Agostinho.O Edgar foi zagueiro a partida inteirinha.

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DIVIDIDA A LEADERANÇA ENTKO ATLÉTICO E O FERROVIARF

A dupla «CAP-CAF» está igualada em pontos ganhos e perdidos Ainde o Coritiba mantém a hegemonia de ataque mais positivo Aumentando sem-pre a relação dos expulsos do gramado Dois extremos no Palestra: defesa mais vazada e ataque menos positivo A próxima jornada oficial

Os cotejos da rodada que pas-sou apresentaram estes resultados:Atlético 5 x Caramurú 0Agua Verde 4 x Morgenau 0Coritiba 1 x Guarani 1Rio Branco 0 x Ferroviário 0O balanço do campeonato passoua ser o que segue:

CLASSIFICAÇÃO

PONTOS PERDIDOSl.o Atlético o Ferroviário .. 12.o Coritiba e Guarani S3.o Operário e Agua Vcrdo .. 64.o Rio Branco 7S.o Caramurú e Brítâr.ia .... 86. o Palestra 11T.o Morgenau 12

PONTOS GANHOSl.o Ferroviário e Atlético ... 112.o Guarani o Coritiba 93.0 Agua Verde c Operário .. 6¦i.o Rio Branco 55.o Caramurú 4'B.o Británia c Morgenau .... 27.o Palestra 1Jogos realizados 33Goals marrados 133

PENAI.TIESMarcados 10Convertidos 7

Defendidos 2'Chutados fora 1

OFENSIVASCoritiba 25Guarani 20Atlético 17Agua Verde 15Operário 13Ferroviário 12Caramurú 8Rio Branco 7Britâna 1Morgenau - • • 6Palestra 4

DEFENSIVASAtlético 1Rio Branco 3Ferroviário õGuarani 10Británia 11Coritiba 12Caramurú 13Operário 13Agua Verdo ...» I5Morgenau 23Palestra *7

GOLEADORES11 tentos:— Duilio (Coritiba).

8 tentos:— Odilon CFcrroviario) cZeca (Operário) .

7 tentos:— Ivo (Coritiba) e Nival-dinho (Guarani)...

5 tentos:— Pito (Agua Verde),Afinho (Atlético).

4 tentos:— Roneattl (Atlético),Gordinho (Coritiba) e Agos-tinho (Guarani).

3 tentos:— Dinho (Agua Verde),Alvacir o Ney (Caramurú). eXavier (Guarani).

2 tentos:— Didico (Agua Verde),Lanza e Talco (Atlético),Erãdio o Cordeiro (Británia),Rato e Calcgari (Bloco), Nei-«on (Ferroviário), Oscar(Guarani), Candinho (Opera-rio), Bezelin (Palestra), Odac Celso (Rio Branco).

1 tento:— Cavichlolo. Fonti, Pa-gS.0 e AIriir (Agua Verde).Alcione, Geraldlno, Aeir e Orlcy (Atlético), Arisinho e Ita.-lo (Britanla), Negro e Mingo(Bloco), Wilson e Negro (Ca-rnmuru), Miltinho e China(Coritiba), Bené e Demeter-co (Ferroviário), Tlão, Ama-íclinho, Celso e Rosinha(Guarani), Otavinho e Alex(Operário), Leite o Manequl-nho (Palestra), Nona o Ca-lé (Rio Branco).

ARTILHEIROS NEGATIVOS1 goal:— Wi?.lriir e Carlito (Pa-lontra), Lndinho (Guarani) e An-tenor (Ferroviário)«

GOLEIROS VAZADOS .27 vezes:— Rey (Palestra).13 vozes:— Orlando (Bloco) o Za-

noni (Caramurú).12 vezes:— Hamilton (Coritiba).11 vezes:— Cello (Britanla).10 vezes:— Quarenta (Agua Ver-

de), Barbosa (Bloco), Mada-lozzo (Guarani) o Aguinaldo(Operário).

5 vezes:—Mariano (Agua Verde).vezes:— Pianoski (Ferroviário).

Asa (Operário) e Bino (RioBranco).2 vezes:— Lalá (Ferroviário).1 vez:— William (Atlético).

EXPULSOS DO GRAMADOvez:— Jango. Roberto, Nardl-

nho e Gabriel (Operário), Ca-razzal. Mareio e Gordinho(Coritiba), Carlito e Gabriel(Palestra), Vendramin (Atlé-tico) e Cordeiro (Britanla).

JUIZES QUE APITARAM8 vezes:— José Ferreira dos San-tos.7 vezes:— José Barbosa de LimaNeto.6 vozes:— Ataide Santos e Tuf-fv Ijfer.

vezes:— Osvaldo Vilela.vezes;— Orlando SUval„

LOCAIS DAS PARTIDAÍ8 vezes:—Estádios Joaquim J

rico e Durival de Brltto-i vezes:— Estádio Nelson Mear

3 vezes:'— Estádios Orestes Th|Vilas Oficinas e Paula

2 vezes0:-- Estádios Belfort DUSlo e Centenário.

PRÓXIMA RODADASÁBADO ¦ ,„_ngi

Palestra x Agua Verde no ütádio Durival do Brltto.

DOMINGO .;. „ _„ ¦Ferroviário x Atlético .no ¦

tádio Durival de Britto-Rio Branco x Coritiba noJtádio Nelson Medrado (£•naguá).-Operário xGUlii no Estádio de Vilas" &nos (Ponta Grossa),rnmuru x Britanla no JCentenário (Castro).

. VASPDIRETO PARA LONDRlW

DIARIAMENTE AS 9 HORAS