A intervenção armada dos alliados na Rússia Aos nossos ...

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BIO DE JANEIRO -- QUARTA-FEIRA, 18 BE DEZEMBRO DE 1918

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ProprietárioEDMUNDO BITTENCOURT,

rndcrcço telegraphico

,m,,r(Mn em papel de HQLMBER3 BECH & C". - Stockolmo . Kiu.

DtftOler, issS C—Rcd. 5698, C—Administração, 3*1 CéBW|

Impresso em papel de NORDSKOQ * C—ChrUtlattla—Rio. .

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J3JIUO XVIII-- 3XT. 7.235Qerente-V. A. DUARTE FELIX

REDACÇAO .

I^argro dra Carioca mlí 13

A intervenção armada dos alliados na RússiaA ESQUADRA INGLEZA ANCORADA NO PORTO DE REVALBOMBARDEIA EFFICAZMENTE AS RECTAGUARDAS DOS••BOLSHEVIKES" EM WESENBURG. NA FRENTE DO ASIRIO,AS FORÇAS MAXIMALISTAS FORAM REDUZIDAS Á METADE

0 ARMISIFTORN.T.AI.V DOS FRANOE-

/ES .VA CIDADE DE

WIE9BÀDEN

,-. . ,-, (A, H.) - Telegra-

Olia ii. Wiesbaden um dos nossoscorrespondentes:"Os francezes entraram hon-

itm nesta cidade, onde chegou, as11 limas da manhã, o general Le-cmnte, commandante do 33" cor-*,-, .le exercito.

Durante o dia. e com um tem-M hiiignifico, as tropas francézasdesfilavam deante do edifício daMunicipalidade e ante o castello

iiiiii possue o kaiser.

orientação da publica exler-

na du HollandaParis, 17 (A* Hi) - O "Ma-

•in" recebeu de Haya o seguinteíêtearãmnia: ,.'"\'os meios commerciaes, fl-nancéíros c politicos hollandezes,observa-se um importante movi-mento de opinião tendente a tm-primir nota orientação á politicaexterna da Hollanda. Os orienta-lotes ile tal movimento affirmam

o futuro econômico do paizintimamente ligado ás boas

ics com as nações da "En-

t|tf

ipir

0 cx-minislro Triiub, chefe dop.irtido e Liga Econômica, pro-nliiiciou no Parlamento utn longodiscurso em defesa de tal politi-M. Xessc discurso; o sr. Treubpreconizou a internacionalização

.scaIda.(3or sua vez. o "Tclegraaf in-

forma, de fonte que diz autoriza-da, que a Gauilherine de Hohen-zòllern chegaram suggcstões doiioternn hollandcz tendentes a fa-?cr comprehender ao kaiser quea sua partida voluntária da Hol-lauda poria termo ás sérias diffi-cultfadcs que Iraz ao governo hol-latiticz a sua permanência prolon-gatla no paiz,lis direitos politicos tins ma

lh ores fraiicemisParis, 17 (A. II.) — Diversos

agrupanicnlos fcniinislas francezesançiiram um manifesto em quedeèlarani que os direitos politicos'ias mulheres serão reconhecidosatiles da tealização das próximasfleições.iPHsloiieiros russos mortos no

ennipo de OregoyZurich, 17 (A. II.) ,— O "Síut-

s.irtcr Tageblatt". informai". eiri\ .época-', posterior * áVas*

¦iniaturn do armisticio,, osijuardas nlletiiucs•0'cíow itlir.irainsii.meiros russos concentrados na-lucile cimpo, pelo simples factotios prisioneiros se terem recusa-•Jo. porque estavam exhaustos, aexecutar os trabalhos determina-Jos pelos guardas germânicos.Morreram seis tios prisioneiros esele ficaram feridos em , conse-•1.inicia da descarga ordenada pe-los officiaes aliemães.ll embaixador Xoulens embiiv-

ea puva a FrançaParis, 17 (A. H.1 — De rc-

pesso ao seu paiz, .partiu de Ar-tangei o sr. Xoulens, embaixadortia França na Rússia. Por ocea-siâo tio seu embarque foram fei-;'.s .... sr. Xoulens vivas demon-- rações de sympathia.I) professor Mnssiiryk na zona

dc guerra italiiitiii¦ Roma, 17 (A. 1-1.1 — Commu-'

tijcani da zona de guerra:"0 r.rofcssor Massaryk. presi-oítHo da Republica Tcheco-Slova-''" chegou esla manhã á zona dciitcrra. lendo sido recebido, namação, pelo rei Viclor Manoel.'tt presidente Massaryk foram"¦'..is iodas as honras inheren-it* ao seu elevado cargo do chefe"t. Estado. Uma companhia de¦niantèria prestou-lhe as honras'luares e a banda executou owintio bohciiiio.

11 sr. Massarpk e o deputado" "-sloyeno Suite, que o acom-!' ,'.': ¦ „ s;"*° hospedes do rei dc

I nm resolução dos hoteleiros

parisienses.A-i^i? (A. U.) — O Syn-">'o Geral tios Hoteleiros de

mça deliberou absler-sc de re-¦M cm Paris, durante dez an-s. hospedes naturaes dos paizes'"¦11-. assim como os seus cm-

! >s 0:1 pessoas que os acom-

pitincipaes ruas da cidade, dissol-vendo-se na Praça. Deodoro.

Durante a percurso fallaram di-versos oradores que foram enthu-siasticamente applaudidos.A estadia do ex-imperador

Guilherme na HollandaAmsterdam, 17 — ("Correio da

Manhã'') — A " Nordeutsche Ali-gemeine Zeitung" diz que o go-verno hollandez, sob a pressão dmalliados, se prepara para iniciarum inquérito sobre « estadia doex-imperador .Guilherme, Oji Hol-landa.A prorogação do armistício foi

assignada em um vagãoBcnin. 17 ('AI H.) — Ao con-

trario de certas informações, omarechal Foch não foi ao edifíciodos Correios de Treves, onde estáhospedada a delegação allemã, poroceasião da assignatura da .proro-gação do armisticio.'Esta prorogação íoi negociada, ecssigiiadá no rvaigão, que serve dedomicilio ao marechal Foch e paraonde se transportaram os delegadosaliemães.O presidente Wilson visita o

quartel-general do maré-

chal FochParis, 16 (A. Hi) (Retardado)

— O presidente Wilson ira amanhãa 'Soulis, em visita ao quartel-ge-neraí do marechal Foch, com quemterá unia conferência. .

Em seguida, o .presidente Wilsonvisitará os campos de Ibatalha, nosquaes, se deram os primeiros feitosde guerra das primeiras divisõesamericanas, especialmente Ohateau*Thierry e Reimis.

O sr. Clcmencean recebe osr. Venizelos

Paris, 17 (A. H.) — O presi-denle Wilson, depois de visitar osr. Clémenceau e regressando á suaresidência, ali recebeu o sr. Veni-zello*, aliutíçando em seguida nadompaiihia de sua familia.O rei Victor Manoel é esperado

em 'Paris

Paris, 17 OA. H.) — O rei Vi-ctor (Manoel 'IH, da Italia, é cs-perado nesta capital, na iproximaquinta-feira. Estão 'sendo, prepara-das grandes festas para recebel-o.

O presidente Wilson visitará osoberano da Italia na embaixadaitaliana',Um gabinete de colligaçSo

para a Rumania

Salojtica,. 17 .(A.jH.) — Um ra-dio de Jassy informa que o rei Fer-nando da Rumania encarregou o sr.

do campo de I Bratiano de louganisar um aiiiníste-contra os pri-1 rio nacional.

lAccresccntaVse que _ aquelle poli*lico conseguira constituir um ga-

|.'

I.11.

deliberação será transuiit-''lias aa associações con-existentes nos paizes al-

•linilii a passagem de tropasnlleiiiiis por l.i 111 burgo

'. 1,". (Correio da Manhã)-. '' Ministro das Relações Kxle-r'"'j'- respondeu a nota do gover-'!-*-yn explicando por que o go-' hollandcz pcrtitiitiu a pas-¦ tropas allemãs através da¦ uicia de Limburg em 1-' dc 110--bro, dia rm .ptc recusava, por' libertação do= internados

Declara o ministro que aonaila carta ^e referia a as-

ptos relacionados com o pedidoio me? dc outubro pelo go-belga e inteiramente dtffc-'-' daiiticllcs que deram meti-

nota dc i_* dc novembro.'Winbarqtie de dêstacaincn-

l"s italianos na Dalmarianerdam. tr (Cori-cío da Ma-

Tclcgrapharn de Viennagrandes destacamentos de trô-

..Hiias, armados dc artilheria"".hador^s. descmlKirçaram cmpontos da costu da Palma-1 ma palnflha italiana prendeu'. 'lf*?ctor-chefc do jomnl " Xarod-

; '-! «• unt irmão* de$te,' ¦"/. ('(iiiinicnior.i a victoria

dos nlliRiIos' :• 16. (A. a.)

v 0111 grande pomp., rcan jV homem nesia capitai, a gran* 1eíta promovida para cotunie*

•• victoria dos Alliados. Pe*

binete de colligação com o apoiodo tartido conservador.As tropas tcheques occiipam

CarlsbadLondres, 17- (A. II. 1 — Com-

municam de Amsterdam que astropas tcilíeques oecuparam a cidadede Carlsbad. celebre estação dêagitas t.herma.es da Boheinia,Os "bolshevikis" vão abando-

nar PetrogradoLondres, 17 (A. A.) — Noticias

aqui recebidas ,dizem que em vistados alliados terem resolvido oc-aíiar -Petrogrado, os "bolshevikis"

preparam-se para abandonar níquel-Ia citlade, transferindo o seu quar-tel-general para Nijni-Xovgorod.

O exercito "vermelho" será au-gniehtãdo cara 3.000.000 de ho-inens.Viveres da Argentina pnra a

AustriaBuenos Aires 17 OA. A'.) — O

Xiuicio Apostólico, monsenhor Al*¦berto 'Vassallo di Torregrossa, con*ferenciou com o dr. Houorio Pueyrredon, ministro das Relações E.\-teriores, apoiando em noinc do PapaBcnediclo XV. as •negociações enta-boladas ,pelo -governo de Vienna ejunlo ao da Repiílilica Argentina,afim de obter o albastcciuiciito deproduetos argentinos.i.\ Câmara dos Deputados da

lielgica á do BrasilFoi lido 110 expediente da ses*

são de honteni da Câmara o Se-guinte despacho iclegraphico:"Sr.

presidente da Câmara dosDeputados Rio. — Os nossos col*legas e eu somos piofundanientcgratos pela manifestação de sym-pathia da Câmara dos Deputadosdo Brasil e pelas cordiaies felici-tações que v. cx. teve a bondadedc transmittir-nos pior oceasiãoda victoria das armas alliadas. Sa-bemos todos que o Brasil esteve,desde i primeira hora, unido decotação aos alliados e nunca cs*auecemos que no dia 8 de agostode 1914 a Câmara dos 'Deputadossob proposta do sr. Irineu Macha-do, exprimiu um voto no sentidode serem respeitadas a integrida*

verá partir brevemente daquellacapital para Paris e Londres, ná

Dualidade de representante do

.entro Nacional russo.O sr. Miliukoff forneceu ao cor*

respondente do " Petit Parisien"alguns' dados sobre a actual situa-çao na Ukrania. onde passou doismezes. 'Entre outras declarações¦o sr. Miliukoff nesse sentido; fi;guram as seguinte», para aquitransmittidas:"A maioria da população ukra-niana luta pela reconstituiçã'0 daunidade russa," mas os partidáriosdo separatismo, que provocam a',cada insta nde novas desordens,cortam quotidianamente novostrechos de estradas de ferro. Alémdisso, muitos bandos de salteado*res, que infestam a 'Ukrania, dis-põem de armas e munições e sa*queiam tt0o. A fome e a nniseriaassolam todo o paiz"e de maneiraespantosa".

O sr. iMiliulíoff espera firme-mente que a intervenção de umexercito possa, dentro de poucotempo, restahelecer aN ordem na-Rússia, e é na esperança die verpartilhada pelos alliados essa suaconvicção que" o sri Miliukoff de*liberou .emprehender a viagem aParis e Londres.O morticínio de. prisioneiros

francezes eai LangcnsalzeParis, 17. (A. H.). O "Petit

Journal" annuncia que foi entre-gue a!o stib-secretario de Estadoda Justiça Militar, sr, lEduaddoJgnace, o relatório apresentadopelas personalidades hespanholasque presidiram o inquérito a res-peito do morticínio de prisioneirosfranceses no campo de concentra*ção germânico de Langensalze.

Affirma o "Petit Journal" queesse relatório que a vidctiadbeynaesse relatório demonstra que aattitiíde dos (prisioneiros francezesabsolutamente não justifica a im-piedosa medida de repressão pos*ta em pratica pelos aliemães."Parece, diz o "Petit Journal",que os prisioneiros haviam con-struido um theatro e queriam de-molil-o antes da partida daquellecampo. Munidos de lenxadas emartellos; puzeram müos á obra,Foi então que, sem nenhum avisoprévio, »s sentinellas. germânicasfizeram fogo sobre o grupo inof*fensivo".O general Kotha recebido pelo

rei Jorge VLondres, I7.(A. H.) —* O rei

Jorge V recebeu hoje pela manJiã,em audiência especial, o generalBotha, primeiro ministro IdaUnião Sul Africana.O primeiro ministério de uin•¦"';-:•" 'irôv.jistàuo^-^ ":

Londres, 17. (A. H.) —- Com-municam de Belgrado: |"Ficou constituído o primeiro!ministério do novo Estado forma-do pelos povos sloveno, croata e Iservio. I

O chefe do governo é o sr. Ni-kola Pasios".

A Suécia e a questão dodesarmamento

Stockolmo, 17 (Correio da Munhã) —Sabbado ultimo houve umInteresante ddbate na. Câmara dosDeputados sueca sobre o desarma-mento nacional.

¦Decidiu-se. finalmente, que o dts-armamento é inoipportuno, só se de-vendo tomar uma resolução depoisque se firme « paz c se constituaa projectada Liga dais Nações.O collocador dé minas allemão

"Albatroz"

Stockolmo, 17 (Correio da Ma-nhã) — De accordo com os doisgrupos belligerantcs o colloèador dcminas allemão "Albatroz" que scencontrada internado em Karlskro-ne desde 1915, por ter encalhado nacosta fugindo á perseguição dos na-vios russos, será 'libertado amanhã.Unia mensagem do almirante

iBeatty á esquadraamericana

Londres, 17 (A. H.) — Namensagem de* despedida que acabade enviar à esquadra americanaque esteve addida á grande frotabritannica, o almirante Beãtty diz:"Felicito-vos

por terdes assis-tido a unia jornada sem igual nahistoria naval do mundo. Sei per-feitamente que tambem vós, como

os vossos camaradas da esquadrabritannica, soffrestcs uma decepçãopor não terdes podido desfechar ogolpe decisivo para o qual estáveislão bem preparados com uma forçatão efficazmente mantida durantetoda a gueira. Não foi uni esçe*ctaculo de causar decepção. Foiantes um espectaculo de causarlastima ver todos aquelles grandesnavios vir chegando Como carnerrada que recolhe ao aprisco tan*gida' dos cães sem que se notassede parte alguma o menor sobre*salto nem signal de esforço. Foicomtudo uma jornada de uue nospodemos orgulhar.

Tenho recebido numerosas men*sagen-s de sympathia pela grandeesquadra. Minha resposta tem sido

carest não tomou em consideraçãoo protesto de Mackensen e as for-ças ¦ aprisionadas continuam sobguarda' das forças militares daRumania.

A retirada do ministro da Di-namarca em Petrogrado

Par*f_,17 (A. A.) — O governof«lV,,I

tainlww ciuez ardenou a .retirada dod»''Dinaimtrcà om Petro-

gr'a*lo, devido ás ultimas oceorren-cias que ali se verificaram. tO mi-nistro desse paiz enviou recente-mente um relatório elucidativo dasultimas oecurrenciias 'fazendo sen-tir ao sou governo os perigosque corria a legação ali.

A Turquia receia perderConstantinopla

Londres, 17 (A. A.) — Noticia-se que _ Turquia receiando queos alliados venham a tomar Cons-llantSnopla, pede » protecção daInglaterra, no sentido de lhe se-rem garantidos os seus domínios.Essa desconfiança da Turquia nãotem fundamento e traduz simples-mente, o estado de perturbação rei-nante em todo o ex-imperio turco.

0 BRASIL E A CONFERÊNCIA DA PAZNADA HA AINDA ASSENTADO SOBRE A

CONSTITUIÇÃO DEFINITIVA DA NOSSA-:- -:- ¦:- DELEGAÇÃO -:- •:- ¦:¦

A INTERVENÇÃO DOSALLIADOS NA

RÚSSIA

A acção da esquadra in-gleza em Reval

STOOKOI/MO, 17 ("Oor-reio da Manhã"). — O au-xilio naval • britannico noporto russo de Revol tomsido muito agradecido pelapopulação daquella cidade.

Domingo passado, pelamanhã, os navios inglezesbombardearam efficazmen-te as rectaguardas das li-nhas "bolshevikis", de Wc-sonburg.

Os russos fugiram levan-do comsigo as armas e ani-mães que lhes foi possivelcarregar.

Os soldados "bolshevi-kis", na retirada, iam assai-tando ¦ e assassinando oscaniponezes.

Tia frente do Asirio asforças inimigas foram re-duzidasá..metade..Na fren»te do Pskoff as guardasavançadas Inimigas se en-contram em Polva.

O próximo Coiigres-so da Paz

AS REUNIÕES PREUM1NA-RES COMEÇARÃO

NA PRÓXIMA! SEGUNDA-FEIRA

fom 17. (A* A.) — A conferen-cia Inter-AUiada que se oocuparados preliminares da paz, deve reu-nirse, provavelmente, na próximasegunda-feira. As suas sessões, queserão muito breves, durarão doisdias e os membros da 'Conferênciadispersar-se-ão até depois das fes-tas do Natal.As opiniões americanas sobre

a liberdade dos maresí,OI!nV-J, 17 OA. H.) — No

transcorrer de um artigo __ em queanaiysa as opiniões americanas arespeito da "Liberdade dos_ Ma- jres". e depois de se referir ásmodificações introduzidas pelaguerra no debate sobre esse as-sumpto. o redactor jurídico do"Times" diz:"Longe de haver antagonismodc qualquer espécie entre as opi-niões sustentadas .pela Grã-Brcla-nha e as que defendem os EstadosUnidos sobre o que se cognominaa "Liberdade dos Mares", o que'mais se torna evidente, á propor-ção que se realizam as discussõessobre essa questão, é a possibili-,dade de um accordo anglo-ameri-cano 110 que respeita ás linhasprincipaes, dòs direitos e deveresmaritimos, cujos pormenores nãoserão examinados na Conferênciada Paz, e, sim, numa Conferênciaposterior ás da Paz."

A delegação belga

Bruxellas, 17 (A. H.1 — Osdelegados da .Bélgica á Conferen-cia da Paz serão os srs. Hymans,ex-ministro das Relações Exterio-res, Vandervelde, actual ministroda Justiça, e van den Hetivel. cx-ministro da Justiça.

Continua o assumpto em foco aescolha dos membros da delega-ção brasileira" á Conferência dal'az.

Hontem, ás 2 e meia da Urde,u sr. Bpitacio Pessoa dava entra-da no Itamaraty, onde durantealgum tempo conferenciou com osr. Domicio da Gama, saindo am-bos, a seguir, em direcção á re-sidencia do conselheiio RodriguesAlves. O presidente eleito mar-cara, conforme annunci.imos, paraás 3 e meia, uma conferência comss. eex., afim de assentarem aconstituição defiinliva da embai-xada.

'Essa eníreviBta, que foi longa,•teve inicio precisamente aquellahora,

A' noite, conseguimos falar como sr. Epitacio Pessoa, que nos de-clarou o seguinte:

Nada ficou assentado sobrea definitiva formação da embai-xada, ,e isso porque, tendo alguémlembrado não ter ainda o Con-gresso approvado o projecto dacommissão de Diplomacia e Tra-tado, autorizando o governo a serepresentar na Conferência daPaz e a abrir os créditos iieçcssa-rios a essa,representação, foi jui-gado de bom alvitre aguardar-sea referida approvação.

O conselheiro Rodrigues Alvesprovidenciará, todavia, junto aosseus amigos nas duas casas doParlajnento, afim de que o proje-eto seja ein ambas approvado coma maior brevidade possivel. Esse•projecto será sanecionado imme-diatamente, rcencetando-se, então,as cogitações em torno da escolhados membros e da data da partidada delegação.

B como ficará ella definiti-vãmente composta'

Depende isso de uma infor-mação, pedida pelo Ministério doExterior ao nosso ministro emParis, sobre a constituição dasoutras embaixadas, devendo anossa ser organizada de accordocom a categoria do Brasil entreas demais nações.

Sanocionado o projecto a queadeante me referi, o governo en-viará uma mensagem ao Congres-so, pedindo-lhe licença para no-mear os delegados, eu e o sr. Pan-diá Calogeras. *

B o dr. Olynthó de Maga-'ihães?

A sua escolha depende dainformação de que lhe falei.

Dicem gue o sr. Leopoldo deBulhões será o consultor eco-iiomico da delegação. E' verda-deira essa noticia'

Ao que penso, ella prende-se.ao facto de ter, ha dias, o sr.'Bulhões conferenciado com o pre-

• sidente.' Nada sei, porém, a res-peito.' — B o boato da partida, dentrode dias, do 'sr. Rodrigo Octavio t

Não tem fundamento. S. s.par;tirái:..com -os,, .outros • membrosda deíegação.

E o sr. Epitacio terminouaffirmando que nada, absoluta-mente nada, existe accordadoquanto á escolha de nomes.

O sr. Hélio Lobo a'cceitou o

convite para secretarioAo contrario do que se dizia,

o sr. Hélio Lobo acceitou o con-vite que lhe foi fetio para seguircomo secretario da delegação.

'Fvoseguem as demarches quantoao sr. Raul 'Fernandes.

A Associação Commercial ao

ministro do Exterior

O ALMIRANTE CANTO E CASTRO FOI ELEITO,SEM OPPOSIÇÃO, PRESIDENTE DA REPUBLICA-:- -=- -- PORTUGUEZA

***%m%**%^~

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rio em que se contendesse e resumissea nuteri», para sujeição dest» ao estu*do da nossa Embaixada.

Entretanto, a complexidade desseproblema, exigindo largo estudo, a con*sulta a especialistas e outras providen*cias que a-angustia de tempo nio per-mitte sejam effectivadas, e seriam ira*presclndiveis para se realizar um tra-balho completo e satisfaelorio. faz queesta Associação voile respeitosamente 4presença de v. ex., pedindo venia pa*ra insistir sobre aquelle primeiro alvi*tre. , .

iE' evidente a conveniência de esfor-¦jos nosso» no sentido de obter dos nos*sns alliados as maiores vuntagens pos-«vei.* para os produetos ila, nossa cx-portação, tanto para aquelles jã, por as*sim dizer, tradiecionae», como, porexemplo, o café, o eacào, a borracha,o fumo, o algodão e o assucar, como pa-ra aquelles ouja exportação se iniciounu desenvolveu com a guerra, como oscereaes, a banha, a carne congelada, omanganez e outros. Tambem. parece aesta iDirectoria, seria conveniente aobtenção de certas facilidades para> anossa importação, de forma a_ evitarvários obstáculos que muito prejudicamo desdobramento do nosso commereioexterior. Por parte de nossos illustresDelegados <h Conferência Ha Paz, ha ilebaver, por certo, o máximo empenhoem procurar, por todos os modos, crenrfacilidades á Intensificação-do rtòsso in-tercambio commercial com os outrospaizes, afim de i|itc possamos vender-lhes o que produzimos e comprar o queelles produzem, — tudo isso de formaque melhor' consultar os reciprocos in-teresse9 cm jogo. Mas assumptos dessanatureza inillutlivclniente a presença.

O CADÁVER DE SIDONIO PAES FOI TRANSFERIDO DO PALÁCIO

DE BELÉM PARA O EDIFÍCIO DO CONSELHO MUNICIPAL

i>C.,-S|* •'11

A situação do governo na Repu- eleição do presidente da Republicapelo Congresso.blica Portugueza permanece iiiiii

terada. O crime da estação 'IoKocio não mudou a ordem decoisas no paiz amigo e sente-se que,alem do partido sidonista penna-necer com o bastão do mando, o

prestigio (los que apoiavam 11 poli-tica do presidente Sidonio Paesmais ainda se solidificou. Depoisque o attentado se deu, a quasitotalidade do povo portuguez nia-nifestoti a sua desapprovação aorevoltante crime e seu apoio á po-Ti tica tolerante e de conciliação dc5 de dezembro (Io annn passado,

A eleição tio almirante Canto eCastro para o cargo de presidenteprovisório da Republica, eleiçãofeila pelu Parlamento e que foibem recebida pela opinião publicado paiz-, como o demonstram asnotícias, é a segurança de quenenhuma perturbação polilien seseguirá ao altenlado (l(i> dia 15.O almirante Canto c Casiro, mi-,nistro que era do governo que

sobgeriu os negócios do paiz, sob ajunto á nossa Kmbaixada, dos technicos inspiração do presidente assassi""" nado.

não pôde ser senão o conreferidos e outro não foi o motivo pornue os demais paizes tomaram tal nfe*dida.

- E' interessante lembrar que Roose-velt, falando recentemente numa reu*nüo em Nova York, salientou a impor*tancia culminante dos problemas liga*dos à politica aduaneira depoisda guer-ta. Nós aqui temos unia tarifa adua*neira notoriamente . pezadissiüin, con*fusa e determinante de sérios embara-ços á expansão do commereio importa-dor. -Hsse facto. (* dos que não podemser esquecidos, pois. em política ccono*mica internacional, lia qüe não perderde vista o critério das justas compensa*ções. Parece, e-jualinente, fora dc du-vida, que no CotiRrcsSo da Paz. serAdebatida a questão rclcvantissima dauriifiTrmidade na legislação sobre direi-to industrial (marcas tlc fabrica, paten*tc.i e concorrência desleal). Particular-mente, em relação aos effeitos da «uer-ra ne?ses terrenos, minto conviria, porexemplo, pleiteássemos a revisão dosregistos de marcas e concessão de pa-tentes feitos durante o conflicto, tantonos paizes belligerante» como nos neu*tros. cm detrimento dns nossos interes*ses e dos interesses dos nossos alliados,

linuador da mesma politica mo-derndii e segura, que tinha comoprogramam principal a reformaconstitucional e .11 fôrma dc go-verno parlamentar.

O novo presidente daRepublica

Por 137 votos, num total de i.iSvotantes, foi eleito presidente daRepublica Portugueza o almiranteJoão Canto de Castro da SilvaAntunesã O acto eleitoral foi rca-lizado durante a noite de ante-hontem para hontem, depois de oCongresso ter revogado a lei qüealterou a Constituição da Republi-ca na parte em que faz referenciaá eleição presidencial.

A revolução de 5 de dezembrodo anno findo, preparou ou a sim-pies modificação ou a litteral alie-ração de varias leis que o partidodemocrático linha votado ou pro-mitigado. Assim, a Constituição

estabeleciaa

0 presidente da RepublicaLisboa, 17 — (A. A.) — Na

sessão nocturna de hontem, o Par-lamento precedeu á eleição do pre-sidente da Republica, que oecuparao cargo até que se realizem asnovas eleições.

Eoi eleito por 137 votos, o sr.almirante Canto.de Castro, minis-tro da Marinha.

pois os donos das verdadeiras marcasse adiaram, então, absorvidos pela gran-de guerra e impedidos, pelas difíi.-ulila-1 que eslava em vigor ¦¦ estabelecides de transporte e correspondência, dc ] que a eleição do presidente senprotestarem, eín defesa de seus direitos,dentro dos prazos Íegaes. 'Muitos ites*ses legitlmos interessados se acham ho*je embaraçados pelos inimigos que sevaleram da situação precária em que osviram e querem, agora, impedir que osverdadeiros donos daquellas marcascontinuem a impnriar o artigo verda*deiro.

A uniformidade sobre direito influs*trial poderia, aIJás. ser' facilmente ohti-da, desde que todos os paizes adheris*tem ao tratado que oreou o "BureauInternational de 'I.a Prnpriçte Indus*trielle^.cm iBerns.. Naturalmente, ques-toes' dessa' ordem.'nüo deixarão Ati fa*zer parte dos debates do Crande Con-gresso. depois de definltlvadas as novaslinhas fronteiriças das nações européase liquidadas as reparações. No csçlare*cimento dos detalhes e peculiaridadesda ttosda organização econômica'e ban*

nior

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ÉM mmK^tkVl^mmaWÊÊim

IB ¦*¦•*

Os fuenraes do sr. Sidonioei, Paes realizam-se

sexta-feira

caria, aquelles technicos prestaria™ .Embaixada Brasileira serviços de mato

feila pelo Congresso, reunido enisessão especial, por direito pro-prio, no 60o dia anterior ao termode cada periodo presidencial (ar-ligo ,1S"). O governo do sr. Sido-nio Paes, modificando essa dispo-sição, estabeleceu que a eleição dopresidente' seria directa, e apósessa resolução, aquelle illustre es-tadista obteve cerca de duzentose cincoenta ipil votos em todo opaiz, __, para., a .suprema magistra-tura.'

' :' ¦ 'No momento presente, porém,

quando Portugal tem a enfrentargraves problemas internacionaes,conseqüentes da guerra e ligados

I á Conferência da 'Paz, e que a! própria politica interna parece es-

tar sob uni vulcão, é evidente que

'""¦ ¦¦&_

in-/ I

de territorial." a independência e sempre que o que desejamos, nãoos direitos dos povos neutros. I é sympathia mas o reconhecimentoLembramo-nos tambem de que cm! rie que o prestigio da grande es-1916 o parlamento brasileiro votou! quadra era tamanho-e tão efficaza inserção nos .¦(iiuaer. do disctir* j que causou a rendição do inimigoso pronunciado cm Buenos Ayresjsem que se tivesse de dispararpelo sr. Ruy Barbosa cm glòrifica- nenhum tiro Aliás foi essa sempreção dos alliados e especialmente a minha desconfiança, e quando ada Bélgica. — ,Peço a v. ex. aç* esquadra de combate americanacèitar com o meu vivo reconheci-! veiu juntar-se á Grande Esquadramento, a garantia da minha mais' minha suspeita augmentou e _fi*alta consideração. — Prosper j quei convencido que os aileinãesPotillet. presidente (Je Camara|não tardariam a lenderse. O con*

Ao sr. Domicio da Gama(i ministrodas Relações Exteriores, enviou a As-sociação Commercial do Rio dc Janeiro,o seguinte officio:"A Directoria da Associação Com*mercial-do IRio de Janeiro, pede atten*ctosa venia para submetter ao esclareci*do critério de v. ex., o seguinte: *—Na audiência que v. ex., teve a gentt*leza de conceder-lhe, esta Directoriateve a hotira de manifestar respeitosa*niente a v, ex., o jttstodesejo das cias-ses conservadoras do paiü no sentido denüo serem esquecidos, na composição

I da nossa Embaizada no Congresso da! Paz, os interesses legítimos do nosso

commereio. industria e lavoura.| 'Esta Directoria, com a devida liecn*

ça, alvitrou, então, a v. ex., a convc*niencia dc ser nomeada uma commissãodc technicos, cm numero nunca infe-rior a ao, para seguir com a nossa De*legação e, na frança, trabalhar a seulado, a exemplo, aliás, do que, etn esca-Ia, naturalmente, muito maior fizeramos Estados Unido» e a Inglaterra. Co-nhecedores das necessidades das classesproduetoras do paiz, esses technicos po*deriam apresentar suggestões tendentesa melhor garantir os interesses dessasclasses e sua expansão no exterior.

Por outro lado, como é natural, de-vem surgir, no decorrer dos trabalhos,questões imprevistas sobre commereio.industria ou lavoura, para as quaes áCommissão caberia apresentar soluções.Lembrou, porem, v. ex., como meio deaer attendido esse assumpto, a elabora-ção, por esta Associação de um relato*

valia, demonstrando á evidencia quantoa sua partida, ao lado dos nos60s Dele*Kados, é, por todos os motivos, tndis*pensavel, "¦

Esperando que v. ex. se dignara tn-mar a presente na devida consideração,com o que prestará assignalodos servi-i;os a economia nacional, prevaleceino*nos do ensejo para reiterar a v. ex.,os pretestos de nossa mais alta estima

mui dislinetojipreço. --./Res.p.eitosM.j¦ }mniediã"tà do suecessor do mallogiado estadista

o paiz não pode ficar acephalo, enão é posíivel preparar-se umaeleição por suffragio universal empoucas horas para a mais altatuneção da Republica.

Dahi, seguramente, a resolução'tomada pelo Congresso, restabele-cendo os anteriores dispositivosconstitucionaes para a substituição

saudações. — Francisco Ehiiciiío Leal,presidente, Herbert 3{nses. director 1"secretario, Loão Rcyttaldo Cotiltiiho deFaria, director 10 lhesoureirn",

A SITUAÇÃO NAÁUSTRIA

A CRISE DO GABINETE

P6DE SER EVITADA

Amsterdam, 17 (Correio da Ma-„;.,,) — Noticias telegraphicas in-formam que .foram creados emBudapest dois Departamentos dasRelações Exteriores independentes.

A crise do gabinete hnngaro foievitada com a entrada de elemen-los radicaes.

Ha tendências muito pronuncia-das do próximo apparecimento de"bnlshevikes" entre os democratase socinlistas. >O exercito de von Mackensen

Amsterdam, 17 (Correio da Ma-nhã) — Telegrapham de Buda-pest:"O governo hnngaro resolveu in-ternar o exercito do general vonMackensen."

Aos nossos assinais

dos Representantes da Bélgical'm lelegrnuitiia ao vice-presl

dente 'da Câmara

O ^r. João Vespucb recebehortem o se-ruiníe officio do siCasenave. ministro da França:"A". e*í. teve a bondade, porcasião da a**signat;:ra do anncio. dc dirigir aoPoincaré, presidem

curso da esquadra americana pare-cia .er decidido da sorte da es*

, quadra allemã.P A decepção ofiunda do facto da

•n' Grande Esquadra não ter podidor. desferir o goipe mortal é contra*

i balançada pela circunstancia dec- j que foi exclusivamente ao seui-1 prestigio nue se deveu essa ren-

sr. Ravmond : dição.da Republi . No decurso deste ultimo anno

i Franceza, um telegramma dc; tue passámos juntos aprendemosfelicitação: O meu governo tele-. a estimar-nos e respeitar-nos tmu;

grapha-me cie o sr. presidente da tuamente. Dizei de minha parte aRepublica ficou muito senr.ibilisa*. esquadra do Atlântico que deixas-

A SAIDA DO EX-IMPERADOR GUILHERME DA

HOLLANDAROTTERDAM. 17 ("Correio

da Manhã"). — O ex-ímpera-dor Guilherme não respondeu

ainda ao convite para deixar

a Hollanda. Caso o e.v-iinpein-dor arcerla ao pedido, prova-velmente optará pelo regressoá Allemanha e se assim for o

governo lirMandcz tratará delhe assegurar passagem livre.

t,,., ., Ido "com

esta manifestação de sym-'tes a melhor recordação no seio,;

pompa, reali"' Pa;hh c 1?,e pede a0 ri,"sí"!,n' • da Oande Fsauadra

cíltbrada na Praça'.:cnnc r.iitsa catnp.,1.

ceado grande multidão. A'rçanizou-se um grande pres-"nado das sociedadfs de tiro,

niiHsares. corporações ci-."írnsa multidão, precedida~.fr^so« ar.:, moveis e car-

ííorico-s que ostentavam as-•"í n;v*V» alliadas e os res-

oue o es-.*• , no Brasil tran- paço que com a vossa partida aqui

s-nttir os seus sinceros agradeci- fica vasio não poderá ser preen-trien-os a v. ex.. assim como á alta cliido senão Quando voltardes ouassembléa que presile Sinto-me no dia em que mandasseis uma{r\i_ tm desobrigar-me desta ruis- outra ^esquadra que vos repre-são e aproveito a opporf.*.niiíade: s«nie."rara renovar a v. ex. a_garantia | f)s mniaico? desarmaramd* minha «Ita consideração.*" _ _„ ,, .. -

2.000 soldados allemaesUma rnlrovi-ta com 11 antigo - ¦¦¦¦_

.Unsierdam, ir (A- A.l — 'ele-chefe dos cadete- russos t^ammas de Bucarest noticiam que

Paris. 17. (A. II.I — O corres- os rumenos desarmaram 2.000 sol

pondente do "Pctir«*in Constantinopla. eantigo chefe uo partiK-, ru«tts. sr. Milfcl

Parisien." ' dados do general Mackensen e queevistou o: esse militar apresentou um pro-

„V* cadê- ic**^ cotitrs r<5c <*cto que quaíiti-1 jue üe- Ci ie violência. O ,-o.eriii* de tu-

A SITUAÇÃO NA CAPITALDA UKRANIA

Amsterdam, 17. (A. A.) — Com-municam de Kieff que o governoestá agora nas mãos de um Dire*ctorio composto dos srs. Minis-chenke. Pctjura. Sietz e Andrejo*wSlcy. Alguns ministérios são diri*gtdos. provisoriamente, por Com-missarios. A cidade está calma ea ordem esrá sendo mantida pelastropas do . Directorio auxiliadaspor tropas allemãs.

De accordo com a praxe seguida pelo "Correioda Manhã" pedimos aos nossos assignanles mandarreformar as suas assignaturas até 31 do correnteafim de que não seja interrompida a remessaquando procedamos á revisão da expedição.

Apezar do enorme custo do .preço do papel etodo material typographico, que augmento extra-ordinariamente o custeio de um jornal de grandetiragem, o "Correio da Manhã" resolveu, aindaassim, distribuir como BRINDE AOS SEUS ASSI-GNANTES mais de

40.000 LIVROS

e romances dos melhoresautores

O almirante Canto e Castro,eleilo presidente da Republica

Portuguesa

Foi rejeitado o estabeleci-mento da pena de morteLisboa, 17 (A. H.) — Na re-

união da maioria parlamentar, hon-lem, foi rejeitada a .proposta) da,pena de morte que um grupo dedeputados tencionaviai apresentar aCâmara- .

0 assasino- foi longamenteinterrogado

íiSBÒA, 17 (A. H.). — O

assassino do presidente da Re-

publica foi hoje longamente

interrogado pelas autoridades

policiaes. Na oceasião cm qnesaia do gabinete da autoridade

o- çriinlnosóVagarrou-se » nm

dos policiaes que o acornipa»nliavain supplicando-lhe quenão o deixasse matar.

¦O cardeal-patrlarcha deter-minou que todas as egrejas do

paiz dobrem a .finados poroceasião do funeral do presi-dente que será de accordo com

Rito catholico.

Alguns diplomatas assisti-ram á sessão da CâmaraLisboa, 17. (A. H.) — Assis-,

tiram á sessão de hontem, da Ca-mara dos Deputados, o ministroda Bélgica e os secretários das le-gações dos Estados Unidos e daItalia.Sessão em homenagem á

memória do sr. SidonioPaes

Lisboa, 17. (A. A.) — A ses:são dc honteni, do Parlamento, foiiniciada por uma homenagem á me-tnoria do ex-presidente da Repu-blica, sr. Sidonio Paes. fazendo oelogio do illustre morto, o dr.Zeferino Falcão, presidente do Se-nado. Falaram tambem os srs.Canto e Castro, ministro da Mari-nha, Ayres d'Órnellas e João dcCastro, que enalteceram a memo-riu do sr. Sidonio Paes e a suaobra politica. A sessão foi levarf»tada, devendo reunir-se o Parla-mento novamente á noile.

O único nome indicado para apresidência da Republica íoi o doalmirante Canto e Castro, ministroda Marinha.

Um protesto dos sargentosda guarnição de LisboaMSBQA, 17 (A. U.). —

Os sargentos da guarnição deLisboa protestaram contra o

assasslnio do presidente Sido-loi I nio Paesi perante o paiz e es-

trangeiro. Xo seu protesto osofficiaes inferiores exprimem

, , . , ,, 1 absoluta confiança nos seusO almirante Toao Canto de Cas*.

tro da Silva Antunes esteve rui I officiaes e declaram qne espe-191,1 no Rio de Janeiro, onde veiu • ¦•ani impacientes a

' completa

rsSdpa:s1urr^ras^ã!l>»«K"<> "- *i™«SOS da o...política activa. nomeando-o secre-: dem.tario de Estado dos Neeocios da , ,Marinha, que ainda, após a sua i Grande COmmiSSaO pOTtU-eleição reconstituiu o ministério, gueZÜ PrÓ'PatríaEm S de outubro ultimo, houve ]nova recomposição ministerial. :

A Constituição portugueza esta-belece, além do dispositivo que jáciamos, mais os seguintes:

O escrutínio será secreto e aeleição será por dois terços dosvotos dos membros das duas Ca-maras do Congresso, reunidos, emsessão conjunta. Se nenhum doscandidatos tiver obtido essa maio-ria, a eleição continuará, na ter-ceira votação,, apenas entre osdois mais votados, sendo final-niente eleito o que tiver maiornumero de votos. (Art. ,38, para-grapho 1°.)

•No caso de vacância da presi-dencia, por morte ou qualqueroutra oausa. as duas Câmaras, re-unidas em Congresso da Republicapor direito próprio, procederãoimmediatamente á .eleição do novopresidente, que exercerá o cargodurante o resto do periodo presi-deliciai do subnitutido. (id. para-grapho 2°")

Emquanto se não realizar aeleição a que se refere o paragra-pho anterior, ou quando, por qual-quer motivo, houver impedimentotransitório do exercicio das fun-cções presidenciaes, os ministrosficarão conjuntamente investidosna plenitude do Poder Executivo.(Id., paragrapho _°.) __

Taes são os dispositivos consti-tucionaes que foram restabelecedos. e á sombra dos quaeseleito o quinto presidente dapublica Portugueza.

O almirante João Canto

¦<n

Lisboa, 17 (A. A.) — Os fune-raes do sr. Sidonio Paes, ex-pres«-dente da Republica, devem ser ef-fectuados na próxima sextia-.feirai

0 seu cadáver será transferido,hoje, do palácio de Balem, para o:edificio do Conselho Municipal dó:Lisboa, em cujo salão de honra,/transformado em câmara ardente,permanecerá exposto durante dols)jdias, sendo depois transportador!para a egreja do mosteiro dos Je-ronymos, onde ficará temporária-1mente*

O governo recebeu manifestaçõesde pezar dos reis da Grã-Bretanha' •e Hespanha.O sr. Pichon* apresenta pe*

zames ao ministro de, ...Portugal em Paris ||

Paris, 17 (A. lí.) — O ministro.,das 'Relações Exteriores, sr. Pi*>fichon. esteve hontem, em pessoa^na legação de Portugal e em nome!do governo francez apresentou .pe-1zames 110 respectivo ministro, sr.. I.Bittencourt Rodrigues, pelo assarasinato do sr. Sidonio Paes, presi-,.dente" da Republica Portugueza- '".-

O governo ordenou que a han-sdeira nacional fosse ' hasteado ar:meio páo nos edifícios públicos,-cm signal dc pezar por aquelle ltttuoso acontecimento.O sr. Tamagninl Barbosa

dicado para chefedo gabinete

Lisboa, 17 (A. H.) — Consta nos"meios políticos que o novo chefétdo governo será o actual ministrodas Finanças, capitão Tamagnin»Barbosa.Os funeraes do sr. Sidonio:

PaesA Grande Commissão Portur;

gueza P.ró-Patria resolveu fater-sorepresentar no funeral do dr. Si-',dónio Paes pela sua deelgação ern,:Portugal, composta dos srs. Caflr <dido da Cunha Sotto Maior, Bento '

da Rocha Cabral e Antônio .Maria 'I

da Costa, tendo, para isso, enviado .hontem ao sr, Sotto Maior, pre*.!sidente da dehrgação, o seguintetelegramma: "Solicitamos dignadelegação sua presidência «pre-gsentar 'Commissão iPró-IPatria fu-1neraes extineto. — Visconde ajmMoraes."

A Congregação dos Artistasportuguezes

O * conselho administrativo "in*.,.'

Congregação dos Artistas Portugue*.zes, em sessão effectuada ent 16do corrente, approvou por propôs-ta do".sr. Simão Fernandes de Cas-tro, inserir em acta um voto de,protesto pelo attentado de que foiVictima o sr. Sidonio Paes; exa-*rar um voto de sincero pezar eencerrar os seus trabalhos em st'gnal dc profundo pezar.O embaixador em Lisboa

communica ao Itamaratya eleição do sr. Canto j*

Castro úO Ministério das Relações E: »e-

riores recetoeu, lhontem,, do nossoembaixador em Eislboa, um teV-sgramma conrnirunicando ter" sidoeleito presidente provisório da Rt>-puiblicaj pelas duas casas do iParla-mento portuguez reunidas em as-scinlbiéa, o vice-a!tnirarot« Canto a'Castro.

.t

;!

DA BOLÍVIA

A Bulgária em revoluçãoAmsterdam. 17 (A. A.l — ln-

formações aqui recebidas, via Hun-cria. noticiam haver rebentadoutr.a revolução na Bulgária.

A rainha da Noruega chegoua Londres

Londres. 17 — (A. H.1— Che-cou a esta capital a rainha daNo-ueca. acompanhada do prin-

3 volumes1 volume

nas seguintes condições:ASSIGNATURAS DE ANNO. . , .

DE SEMESTRE.

A despeito das razões acima as assignaturas do"Correio" continuam com os mesmos preços :

ASSIGNATURA ANNUAU. . . . 30SO0OSEMESTRAL*. . 18$000

mas o almirante Canto de Castronão abandonou o seu posto Sai-ram então do gabinete os minis-tros do Interior. Justiça, Estran-geiros. Commereio e Finanças, pas*sando o sr. Tani.tgnini Barbosa dapasta do Interior para a das Fi-

Da Associaçãc Commercial doRio de Janeiro recebeu a commis--ão Pró-Patria o seguinje tele-gramma:" Directoria Associação Commer-ciai Rio de Janeiro apresenta con-dolencias. — Francisco EugênioLeal. presidente: João Reynahlo,thesoureiro; Herbert Moses, dire-

nanças. conservando-se nos seus 1 c;0r. i* secretariocargos os ministros da Guerra. ! ' Em resposta, a commissão Pró-Álvaro César dc Mendonça, e da 1 Pátria enviou o seguinte telegram-Marinha, o actual presidente da ma:Republica. j •"Comitê Central grande commis-

Na eleição de agora ha a notar 1 são portugueza Pró-Patria sincera-que ella foi unanime, tendo vota- j mente reconhecido illustrada dire-do no presidente que foi eleito | ctoria Associação Commercial agra-todos os deputados e senadores 1 dece mamíc-uação condolências quemonarchistas.

O almirante Canto de Castrolem fama de homem resoluto edisciplinador. e da sua lavra foio manifesto dirigido á Nação lo:?oapós o assassinato do sr. SidonioPaes. assegurando ao povo que ogoverno se mantém prompto ásustentar a poiirica do mallogradopresidente que as balas homicidasprostrar.-.m inerte

De resto.

! se dignou enviar-lhe por motivobárbaro attentado contra chefe na-ção portugueza. — Visconde Mo-raes, presidente".As condolências do governo

I .argentinoBuenos Aires, 17 (A. A.) — O

, dr. Honorio Fueyrredon. ministroí das Relações Exteriores, fo: pe**-

soalmcnte á Legação dc Porttifpl.I apresentar as condolências do go

Iodos os pedidos de assignaturas. assim comoordens, vales e valores devem ser dirigidos ao ge-rente do "Correio da Manhã". — V. A. DuarteFelix. largo da Carioca.

na presente ..onj-.in- , ve,no . m-no b morte dotura. aquella unanimidade de vo- , íidcn.,. áfl Repui,]^ Po-tusucza.tos indica que o almirante Canto j sr siaonio Pae5- victima de umde Castro pode corresponder, no j attentado-erave momento histórico que Por- j j-0j enviadi ordem ao Encarrega-tagal atravessa, as necessidades. _0 _c .\eg0cios da Republica Ar-imperiosas da nação. -t j gentina em Lisboa, para que em

Lisboa. 17 — (A. H.) — «a J nome do governo apresente as con-sessão, em conjunto, nas duas dolencias ao governo portutruez eCâmaras, effectuada hontem. foi j deposite uma coroa sobre o túmuloapprovada a iei que resubelece a ¦ do sr. Sidonio Pies.

O novo ministério — Grandemanifestação patrioti---*

La Pae, 17. (A. A.Y — Ficouassim constituído o novo minis-terio: ministro das Relações Ex-teriores, Alberto Gutierrez; Interrior, Dario Gutierrez; ministro da' vInstrucção Publica, Daniol Busta- 'mante; ministro da Industria, Ri- .cardo Vargas; ministro da Guerra,José Quinteros.

La Paz, 17 (A. A.') — Reali-zou-ee hoje, nesta capital, uma im-ponentissima manifestação pátrio-tica, tomando parte nella todos 09 •elementos sociaes e politicos, senf Vdistineção dc cores, como expres-são do anhelo .nacional, em -D-Sterum porto de mar no Pacifico, as-sumpto que está sendo ventilado.! .

A PROEZA *DO

TENENTE-AVIADOR OODOY

Santiago, 15. (A. A.) (Retarda-do) — Preparam-se aqui grande* jmanifestações em honra do official Iaviador chileno Dagoberto Qodoy,que atravessou, ha dias, os Andei,num monoplanò Bristol e que ag*»ra regressa ao seu paiz. O tenenteGodoy elevou-se para fmzer a av,-cenção a 17.300 pés de altitude ••desceu, como é sabido, ern Mendo-za. , r .

Nesta cidade argentina o jo-ven officia! foi objecto de grandesmanifestações populares.

O governo, por sua vez, protn'»-veu o tenente Godoy ao posto fm- amediatamente superior.

O Congresso concedeu-lhe opremio de $50.000 pesos que eradestinado ao primeiro aviador chi-leno ou estrangeiro que atravessas* jse os Andes em aeroplano.

O aeroplano em que o tenenteGodoy realizou a sua façanha é.urndos que acaba de offerecer ao to-verno io Chile o governo da GríBretanha.

Santiago, 16. (A. A.) (Retarda-do) — Continuam os -grandes pre-parativos para receber o officialaviador tenente do exercito Godoy,que atravessou os Andes.¦ O governo da província argen-tina de Mendoza ordenou que sejacojíocada uma placa de bronze nologar onde desceu com o seu aero-plano o official chileno.

As sociedades operárias, a Fede-ração dos Estudantes, as soeieda-drs desportivas, as instituições mi-blta^es. prestam todas o seu con-curso para o prestito que deveridesfiJar pelas ruas desta capital,por oceasião da chegada do jov«oofficial.

Os aviadores Fuentej e 'Rozasescoltarão com os seus aeroplanoso trem que conduzira o aviadorGodoy a esta capital.

O PRESIDENTE DE~S. SAL-VADOR ENFERMO

Washington, 17. (A. H.) — ODepartamento do Estado recebeuinformação de que o presidentr daRepub"ica de São Salvador, sr. Me-'aridez, se acha gravem :nte enfer--mo. tendo as-n-rnido o governo o-ict-presidente sr. Qvrinonea

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ll.

EXPEDIENTEA. serviço dosln follm por-

correm diversos Estados- iuih¦uns respectivos zonas, os nos-aos «ropresentnntcs Pedro Ha-

litlHt» d* Silvo, Lul_ do MattosNeves e Tertullano Teixeira d.Nobrcga, porá os quaes soll-citamos o costumado liqnòvo-lencia dos nossos amigos o.uslgnantes.

O telephone do administra-ção desta folho passou o ter onumero 3T Central, em logar

'do antigo, 5443 Central.

I.SIDONIO PAES

iiiujjioila do malundróoo. Façanhalicrolcn, não hu duvida! Nilo cabe,toiliiviu, ii Affonso Cosia, f IrineiiMiicliiido luso, ii honra do ler m-vonlndo ns fogueiras. Oa enrbo-iiniiiis levaram a intolerancin aos

próprios logares por ondo se deícn-volveu a suu íiicnincz na doutrinachristã c anjos bons lhes velaramos primeiros somnos, tocados de se-renidade illuminndit c do pneienciuinfinita, nn esperança de Deus.Unia dus preoecupações inicines dooutro, foi re|irar o listado dn-

quella íuneção de quixolisino irre-ligioso, para respeitar o sentimentoda família portugueza. Deram-lhe

por isto tres tiros, de costas.Sidonio Paes não demorou no

governo de Portugal. Mas a suaobra nesse breve periodo constitueum monumento, que outro nomenüo tem, de organização e disci-

plinn, digno, ,pclo menos, da nossainveja. Antes delle, o paiz. caianos pedaços. Elle reuniu as forçassobrerestantes ao descalabro e trans-formou-as em utilidades decisivas;deu-lhes um programma; traçou-lhes um plano de acção; e ia ven-cendo, triumpliando, conquistandoterreno de minuto a minuto, comuma decisão de ferro. A sua di-retriz fazia-se por uma reda.Comprchende-se que no caminhoencontrasse uma vez por outra asfacções arrancadas ao brodio; enaturalmente, porque não se des-'viavn, teve de forçar a passagementre os conspi radores, que depois

prepararom a emboscada. Aquellagrande consciência liberal e pátrio-tica desestimou a sociedade dos

partidos, afim de servir á pátriae á liberdade e como unico meiode alcançar o seu objectivo. A suamissão importava em resarcir os

prejuízos nacionaes causados pelasfacções políticas. O exito dependiade que não as attendesse, nem aclasses privilegiadas. Mas o povosentiu-o sempre perto do seu peito,vigilante, aetivo, probo, dominadopelo sonho de recompor o velhoPortugal das formosas lendas denavegantes audazes e de civili-zadores magnânimos.

Pobre Portugal! Teve a venturade encontrar um homem que oelevaria, com certeza, a destinosaltos e o tornaria contemporâneoda civilização nova que o mundoestá organizando. Perdcti-o. Fi-guras dessa natureza não appa-recém senão muito raro.

MARIO RODRIGUES i ci —

Tópicos & Noticias

perder tempo «ni. dlflcussfie. llt-uteis, injustificáveis o improductl-vas, quando se trata _e esto_ele-cer medidas como essa.

Hontem^ na Câmara,hora, quando o Presidente e

Nenhuma figura , de homem deEstado me impressionou mais ,nosúltimos tempos. que a de SidonioPaes. Através das revoluções etransformações operadas durante a

guerra, diversas outras avultaramem scenarios maiores c chamaramsobre si, com o natural prestigiodas grandes nações que represen-tavam ou ainda representam, o in-

• teresse deslumbrado do inundo.O presidente da Republica Portu-

gueza' agiu na apertura de umasituação cercada de muralhas, alémdas quaes não passava a noticiado seu extraordinário governo, se-nío para chegar a alguns corações

'¦ do mesmo sangue e do mesmo sen-timento. Nós pudemos, pori nossafortuna, seguir-lhe os passos.Fomos dos poucos que fixaram otypo do heroe, dictador cujos actosse fizeram ao mesmo tempo dedenodo e tolerância, de magnanimi-dade e justiça, victima da sua ele-mencia para com os que tramavamdiariamente o seu assassinato e,afinal, o commettcram.

Os syndicatos çiuc Sidonio Paessacodiu fora do* poder, levantam

, contra elle tres ordens de necustx-

ções capitães, justificativas da6cena de sangue da noite de 14:a sua politica anti-partidaria, a

qne convocava todas ns forças na-cionaes, sem distincçóes de grupos,nem de castas; o crime de haver

jugulado .1 guerra aberta á Egreja,cm torno da qual cerravam antesos punhos, num ridículo furoriconoclasta, refalsados transfugasdas tradições millenarias da fa-milia portugueza; e a inflexibili-dade- do seu espirito de organiza-

ção e disciplina. O TEMPOWilson, tornado o leader da de- A temp-erâtarai hontem, variou, de

', mocracia,'antes de assumir a pre- aI>i, a zv>,6, A's primeiras horas dasidencia na primeira phase, assen-1 noite começou a ohover.

-onstn da o. lem d» dia d_ ses-são dc hoje da ¦Cumaru a votação,em ultimo turno,'__ projoclio queinunda contratar uma missão naFrança, pana o nosso 'Kxjercito,

Porque não fossem nprciienta-das emendas uugnientando despe-za. us entendas não alteraram o.__nmento regin.enti.l do proje-cto, pelo que não será rttaberta adiscussão, figurando elle apenasem 3" votação. .

ultimaos

tachygmpho-, 'fntigndos de quatrohoras consecutivas de sessão e dediscursos, maldiziam » calor o ainstituição do9 parlamentos, lem-brou-se o sr, Metello Junior detambem falar,

O sr. Metello, com a sua duplaresponsabilidade de deputado eraexercicio o senador eleito, passoua maldizer as ultimas, administra-ções da Prefeitura do Districto Fe-deral, coraparando-as ao Pinhal_'Azambuja e laffirmando que as

mesmas se sustentavam por meiodo bacamarte e das explorações detoda ordem,

O deputado-senador falou dummodo geral, não particularizandominúcias e, pois, deixando de;da'rao seu libello _ sensação, que mui-to maior autoridade lhe em-prestaria, dum articulado de fa-ctos precisos e explícitos. Mas éde esperar que, melhor reflectindo,o sr. Metello venha ai detalhar todasas suas aceusações, concretizando-as. Os cariocas ificar-lhe-ão adever o grande serviço de ter-lhesapontado quaes os desorganizado-res -da administração do DistrictoFederal e os coveiros das finançasdo município. ,

Deixe-se, pois, o sr. Metello demeias palavras: diga Jogo as coisascomo 'ellas são, tim-tim por tim-lim...

AS BANHAS CONDE-NINADAS PELA

INGLATERRA

ROUPAS FEITASN_ A TORRE EIFFEL

n»ra hntn.n* e inrnlnn*. çnnfe.cclonndas com superiores caminl»ral inglezas o forros de primeiraqimlldude; variado lortimento.

Ouvidor, 07 o 00. (7«6..)

tou o seu programma naquellaorientação de essência republicana,tambem. Nos Estados Unidos, o

presidente, dizia Wilson, precisa doconcurso de todos os representantesda opinião nacional; elle não re-

presenta um município, um distri-cto, ou um Estado, mas' o con-

junto de todos os Estados, distri-ctos e municípios; cumpre que oseu governo estabeleça a média dasaspirações expressas pelas variascorrentes políticas em nome do

povo; cabe-lhe o papel de delegadosupremo da Republica, e nío o demanipanço de corrilhos. O preço-nicio dessas idéas simples e justasassegurou-lhe a victoria em _doispleitos, e a pratica da sua presiden-cia, pairando sobre a rixa eterna dos"caucuses" e dos "rings",

_ conse-guiu como a expressão legitima doideal americano, a irradiação uni-versai que o tornou arbitro dosdestinos da humanidade. Sidonio

..Paes subiu ao poder por uma re-volução que conteve' a obra dedepredações dos seus antecessorese, assassinos. Mas em vez de pro-seguir o trabalho revolucionário, demodo a varrer em definitiva o

• paiz dos seus conhecidos embaraços,dos elementos que o desintegravame desnacionalizavam, dos que por-fiavam em promover a invasíohespanhola ou cm tornar Portugaluma colônia ingleza, quiz logoaquelle déspota singular restabele-cer a ordem na sua palria, fazer-lhe a restauração orgânica e reivin-dicar-lhe a grandeza cyclica de suahistoria. Neste sentido, acceitou oconcurso geral da nação, a pedirtregoas nos ódios ingratos que aminavam; o concurso dos repu-blicanos como dos monarchicos, doscatholicos como dos protestantes,se os havia, dos conservadorescomo dos liberaes, dos proprietárioscomo dos proletários, emfim, detodo o povo, cansado de soffrere sangrar, torturado pelo espe-ctaculo diário das perseguiçõesmais inverosimeis e vendo, a cadapasso, alongnr-se mais e mais assuas aspirações de liberdade e detranquillidade. Essa orientação su-perior serviu de pedra de toquepara a exploração de meia dúziade homens que não se subordina-vam ao novo estado de coisas.Para estes, a nação era o seu coio,a bambochata dos seus partidários,o Saint Barthclcmy dos adversários,'uma camarilha de atheus grita-dores, empreiteiros de dissenções,derrocada e ruina. Os monarchicos,sem prejuízos das suas convicções,

'' vislumbraram o espirito generoso,capaz de dar á pátria a verdadeirafelicidade, e correram a lhe hypo-thecar absoluto apoio; SidonioPaes, por não distinguir portu-guezes de porluguezes, acolheu-osdc braços abertos, e dest'arte, ex-tineta a campanha restauradora,tratou de consolidar a Republicana alma do povo, de quem' scafastavam os dessidios latentes.Esse gesto magnífico foi o senmal, segundo os que pretendiam amorle da revolução trinmphante,voltando o paiz á angustia insof-frida a que ella poz termo. Si-donio Paes appellou para as for-

- ças vivas, coçn que Portugal affir-mava as suas possibilidades deresistência c dc restabelecimento, enão perdeu tempo cm lhes exami-nar os rótulos, mas só cuidou dc

?**" lhes auscultar a sinceridade e lhes!sondar a abnegação patriótica.Authenlicos republicanos eram aosseus olhos quaesquer patriotas quesobrepozessem os interesses nacio-naes aos dos syndicatos, quandourgia pensar as feridas que estesabriram na mais deplorável das

. oppressões fetichistas; eram osniouarchicos que, sob aquelle pro-posito, enrolavam a sua bandeira;era o povo, cujas idéas liberaes serealizavam de um modo brilhante,

HONTEM

Sobre Londres ." Paris. . ." Itália" 'Poríuga., eícudos. Hespanha ..." Suissa. ...." Nova York. . ." Buenos Aires, pe-

so, ouro. . . •." Buenos Aires, pe-

so, papel. . . ." Montevidcs. . ." Hollanda, florim

Soberanos. . ..•«..•* •Extremas 1

<Casa matriz. . .- •Bancário •

Cambio90 dlv A' vista

13 27132 1323)32$673 $68a

_B72-5S(í»

.735

.623.705

i$6.o

20.950

1327U2 e 137IJ1313I16 a 13 713

HOJEEstá de serviço na Repartição Cen-

trai de Policia o 1» delegado auxiliar,

Na primeira pagadoria do ThesouroNacional pagam-se as folhas dp monte-pio civil da Viação, de letras , _ a Z, enovos contribuintes da Viação.

Pagam-se, na Prefeitura, as _ folhasde vencimentos dos funecionarios dainspectoria de Mattas e Jardins eescrivães de agenoias.

CorreiosO 'Correio expede malas pelos se>

guintes vapores : "Itaipava", para baoSebastião, .Santos, Paraná, hlorianopo-lis, Imbituba e ,Rio Grande do Sul ,"Almirante Jaceguay", para Cabo 1-rio,Victoria, Caravellas, Ilheos, Bahia,Aracaju Penedo e Villa Xova, e"S l-.incisco", para Santos, BuenosAires, iPunta Arenas e Valparaiso.

A carnePara a carne bovina posta em con

sumo lioje nesta capital, foram aftinxados 'hontem, no i.ntreposto de SaoDiogo, òs preços de .9.00: a _° °. <••"-¦yendo ser cobrado ao publico 1.100 e1Ç160. •

• Porco, i$300 a 1.5002$; vitella, a i$ooo

Da lembaixada do Brasil emWashington recebeu o ministrodas Relações Exteriores, o seguiu-té telegramma:"328. — SegundaJfci__ Revo-gadas toda3 _s restricçôes impor-tação borracha. — Ipanema. 'En-carregado de Negócios".

Descobriu-se por acaso, segundonos informam, qué o servente deum armazém do Lloyd fazia vidade príncipe, tinha casa luxuosa-mente preparada, sustentava aman-tes, ostentava jóias, que, aliás,¦passaram sempre despercebidasaos seus chefes, e se não fora .1condição humilde do seu posto,poderia ser tomado como o dire-ctor-presidente da .grande empre-sa. Fez-se um inquérito c ficouverificado que essa abastança não

provinha dos minguados venci-mentos do officio.

¦Mas não vão pensar que depoisde apurado tudo isso, aconteceualguma coisa de notável. Pelo

contrario. O servente continua ' no

seu posto, mantendo os mesmoshábitos e o mesmo luxo, e a dire-ctoria do Lloyd permanece inaba-lavei na sua tolerância, sem olhar

para o inquérito, nem para os fa-

ctos que se tornaram publicos c

notórios. Emquanto essa foemaven-turança se dá no caso, outros, de

maior vulto, estão em dias de

surgir através de grandes escan-dalos, sem' 'haver esperança de

melhor procedimento dos respon-saveis por. esse descalabro.

Ati ha pouco, a impunidadecabia aos peculatarios ou aos fal-

catrueiros notáveis. Sobre os pe-

quenos desabava invariavelmenteo rigor do Código e da justiça.

Agora tambem os pequenos con-seguem ficar impunes. Bem enten-dido, esta Republica ideal tornou-se mais lógica e razoável.

Por ter de seguir sabbado pro-ximo para a Inglaterra, onde vaeassumir o çargó de addido naval áLegação em Londres, aiprcsentott-

hontem, ás altas autoridadesse,

iVae causando nia impressão

essa irritante controvérsia, que se

levanta na Câmara sobre a vinda

da missão militar para instrucção

do Exercito. Trata-se de uma

questão vencida, reconhecida como

está pelos nossos officiaes supe-

riores c inferiores a necessidade

daquella missão.Ha quem argumente com o

descontentamento do nosso estado-

maior e dos officiaes generaes.Esse argumento não ' tem, entre-

tanto, nenhuma razão de ser, até

mesmo porque o ministro da

Guerra, que vive cm contacto

com os seus camaradas e subordi-

nados, julga que a missão preen-che uma falha de ha'muito nota-

da para a completa organização

das nossas forças terrestres.E de fado assim é. Temos,

como sempre tivçmos, officiaes

competentes e illustres, senhores

de todos os segredos da theoria

da sua profissão. Mas, pela nossa

própria organização, e sobretudo

pela deficiência dos recursos fi-

nanceiros do paiz, o systema dc

manobras e exercícios que have-

mos adoptado não correspondeuate hoje á perfeita situação colli-

mada petos- chefes militares.dsso quanto ao tempo de paz,

em que o mundo permanecia an-

tes do conflicto, que vae ter a sua

solução na Conferência de Versa-

lhes. Se assim se dava a esse

tempo, muito mais é necessária a

missão no momento' actual, depois

de uma larga experiência dc qua-tro annos de guerra, nos quaesfoi mais posto á prova justamen-te o exercito francez, dc onde se

pretende adquirir a missão parao nosso.

Só uma objecção serviria paraannullar o projecto em andamen-

.navaes^ o capitão-tenente Oscar deSouza Spinoía.

Chegam ao nosso conhecimentofactos graves que nos dizem oceor-

ridos na 'Escola Militar.Segundo as informações que tc-

mos, o commandante da 'Escola

está interpretando o decreto de

dispensa de exames á sua vontade

e assim tem exorbitado dos ter-

mos claros e positivos de algumas

das disposições legaes. íPor exem-

pio, a lei de promoção, concedidaaos estudantes' dos institutos de

ensino do paiz, estabelece que se-

rão considerados como tendo feito

o exame os que dependerem de

(imkj matéria do anno precedente,estendendo-se o favor ao anno le-

ctivo actual. 'Pois o commandanteda Escola ampliou essa disposiçãoterminante e resolveu dar exames

aos alumnos reprovados em duas

matérias o anno passado, facul-

tando-lhes mais a promoção neste.

Em virtude.dessa resolução ar-

bitraria, diversos moços estão paraser promovidos a aspirantes, em

pgualdade de condições com os

que fizeram o curso regular, cs-

tildaram e fizeram esforços e sa-

crificios.Ahi fica ã denuncia que nos foi

trazida, com vistas ao ministro da

Guerra, que naturalmente terá

empenho em apurar a sua proce-dencia.

sivei.o sangue do maior, mais nobre, .,,._.-mais illustre dos porluguezes do] <^f^_??___¦£$*

século. . ,.de! chegado sobre as possíveis reali-

to na Câmara: a de que a Con-e apenas não eram os grupos, cuja i{crenc;a da Paz tornasse impôs-mclliílua ternura democrática pedia j ^ nQ n1„nd0t todo e qualquer

Infeliz-iiiiiit-. i-í noticias que nos têm

Um dos padrões de gloria,que a republica affonsista mais scjzações militares, navaes, sociaesufana, é a sua tentativa de des-1 e politicas dessa Conferência nãotruir a religião catholica. com as-! ;ntjllzem ninguém a concluir pelosaltos ás egrejas. attentados" contra ¦a humildade archangelica de ir-mãs de caridade, a imitação gros-1seira da procell.. soprada pela má"! Assim, compete aos povos coso,

inspiração de Combes. na França, da sua soberania preparar efi-

arra-pendida e contricta. E' a logo» j cientemente os seus elementos deniachia de certa espécie de republi-.anos que, por amor aos princípios

Conferenciou. hontem. com o vi-ce-presidente da Republica, o dr.Domicio da Gania.

Splendid Hotel -yJ^tit

S_i-í._ilu.d_..4^1Xei.'-spl__d..(40Q7.

Esteve hontem no Cattete o dr.Antônio Olyntho dos Santos Pires,que foi agradecer ao sr. DelfimMoreira as saudações* qne s. ex.lhe transmjttiu por oceasião da suadata natalicia.

_>._«/? .^ ALFAIATE — Mu-BranuaO dou»«e para a rua Ou»

(3674)

Voltemos ú questão das biinhiinque foram condemnadas pelo gn-verno inglez, que lia pouco prohl-bíu a sua importação pelos factosseguintes: por serem de má quali-dade*, por conterem certa quantl-dade de agua* por serem mal acon-dicionadas e por nío terem pesocerto.

E' sr,'-'-'** que 'antes daMngla-

terra ter ;' liando as banhas bra-sileiras con. 11 sua excommunhãomaior, tambei. na França sc levan-taram reclamações por motivoanálogo, contra ò mesmo gêneroque dos nossos mercados foi rc-mcttido para os francezes.

Comprehcndendo _ bem a gravi-dade e importância do assumptoem foco, o Correio da Manhã pozcm relevo ns disposições legaes queregem as exportações de gênero»alimentícios, todas ellas emanadasdo Ministério da Agricultura, quedeve ter. interesse muito especialem evitar todos os possíveisdamnos á nossa exportação. Econcluímos as considerações queentão fizemos, appellnndo pnra odr. Pereira Lima, pedindo a s. ex,que, apeznr mesmo das poucas ho-ras que duraria ainda a sua interi-nidade na pasta da Agricultura,tivesse um gesto que as circum-stancias, lhe impunham urgente-mento: ordenar que uma syndican-cia fosse feita, para se apurar aquem cabia a responsabilidade daexportação de gêneros que nãoestavam dentro das cláusulas re-gulnmentares. >

O dr. Pereira de Lima, poucashoras aptes de abandonar o palácioda Praia Vermelha, ordenou effe-etivamente que se procedesse ásyndicancia, e tivemos o prazer dereceber communicação directa dessaresolução do então ministro daAgricultura.

Posto isto, feito este ¦ rapidíssimohistórico da recente questão dasbanhas, cheguemos agora ao pontoque desejamos attingir, e que vae«ncher de assombro os leitores.

Apezar de haver leis que taxati-vãmente se oppõem á exportaçãode gêneros alimentícios que nãosejam dc absoluta pureza e supe-ripridade, do Brasil foram remetti-das para o estrangeiro as banhasque provocaram a violenta resolu-ção do governo, inglez, porque —j

pnsmac, leitores! — do próprioMinistério da Agricultura . emnome do ministro, foi autorizadae ordenada tal exportação!

Naturalmente, procurámos' tam-bem fazer syndicancia por nossaconta, porque temos reputado econtinuamos reputando semprecomo de extrema gravidade paraos interesses nacionaes, estes assum-ptos qué brigam com o credito eo bom nome do Brasil face a- facedas nações estrangeiras. E danossa syndicancia resultou verifi-carmos que vários certificados deque constam analyses de banhasque deveriam ser exportadas, ti-nliarn na parte inferior nolasmanuscriptus, assignadas ora pelodr. Mario Saraiva, ora pelo dr.Faria, respectivamente director esub-director do Instituto de Chimi-ea do Ministério da Agricultura!Essas notas diziam, mais ou menos,isto:

"Apezar da percentagem de aguarevelada nesta analyse, por ordemdo sr. ministro fica autorizado oembarque, etc."

Ou então:"Apezar da escassez da percen-

tagem de gordura, mas tendo emconsideração um telegramma ex-plicativo do exportador, manda osr. Vnjnistro da Agricultura queseja permittido o embarque dabanha, etc."

Estas autorizações não estão co-piadas na integra, nem o podíamosfazer, mas o que tem importânciadecisiva não é a redacção da auto-rização' dada pelo ministro, maso fneto em si próprio dessa nutori-zação.

Sejam quaes forem os argumen-tos invocados, para justificarem osfactos que citamos, não vemos queseja possivcl isentar o ministro daresponsabilidade em que incorreu,autorizando a exportação de banhascuja analyse chimica fora con-cludcntemente condemnatoria.

A referencia feiti' .1 telegrammasdos exportadores, que offereciamquaesquer explicações, não se nosafigura razão sufficiente pnra queseja absolvido quem desrespeitoudispositivos severos das instrucçõesdo artigo 14 do decreto n. 12.982,de 24 de abril de 1918.

O que este facto revela é quenão ha forma de no Brasil setomar a serio nem mesmo os as-sumptos de máxima importância.O que se faz num dia, desfaz-seno seguinte, com a mais singulardas facilidades. A indisciplina égeral, tanto no alto como no baixoda nossa sociedade. O que pre-domina não é o respeito pelas leis,nem pelos interesses nacionaes.Até parece que quando se cogitade coordenar leis novas, se procuraintroduzir nellas as portas falsaspor onde se ponha em fugaquem deveria cumpril-ns com rigo-rosa c honesta exactidão. O quepredomina são os interesses indi-vidunes, e a elles se subordinamos mais altos poderes publicos,impotentes para cumprirem seusdeveres sem desmaios ou fraquezas.

Pois não é certo que o Commis-sariado de Alimentação Publicavae ilesappareccr de vez, porque ogoverno não tem coragem nemenergia para resistir á pressão dosaçambarcadores, dos poderosos eendinheirados reis do assuçár?Porque, encaixilhar o Commissa-riado nas dependências de qualquerministério, é o mesmo que matal-oimmediatamente, para que conti

va de Lima, no mesmo Eslndo;lirnanl de Almeida Guimarães, pa-ia idêntico logar em S.nfAnnti deVargem Grnndc, no Estado de S.Paulo: o a" official aduftneiro daAlfândega do Rio Grande, ManoelAprigio da Cunha, para idêntico lo-gar na de Porto Alegre, e o 3"official aduaneiro desta ultima Al-fundegn, Fernnndo Tavares Ribci-ro, para idêntico logar 'naquella.

COMME IL FAUT^ÍVe. luxo, tabaco turco legitimo.—«LOPES 9 A' *S O. •.<—

Una Santo Antônio, SIO. (1387)

O ministro dn Viação, satisfazei!»dç. o pedido de informação da com-

missão de Finanças do Senado, so-bre o accôrdo com a CompniiliiaSiderúrgica parn o fim de iiinnilliiro contrato feito com Carlos O. daCosta Wigg e Trajano de Medei-ros, enviou no presidente daquellacasa do Congresso uma cópia dainformação prestada pela direcionada Central d,o Brasil, a respeito doassumpto,,

CI--.-J._a. Electricos IDEALClC.dll-I-S parn papeis, carga oupassageiro», com cabines simples ou deluxo, na FundlçSo Indígena. «- 1304)

Por neto de liontem, -do ministroda Fazenda, foi exonerado, a pe-dido, Josué 'Querino dc 'Moraes dologar de collêctor federal cm Ita-polis, S. Paulo. 1

TERNOS DE BRIM BRANCOe de cores completo e variado sortimento na A TORRE EIFFEL—- Ouvidor 97 e 99. j (7305)

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messas de vinhos finos. (C 7755)VlUuOS Paris, chegaram

Advogamos sempre, dada a si-tuação precária do funecionalismopublico, um augmento justo desaus vencimentos. A propósito in-serimos considerações que não de-vem estar esquecidas. Contra asobservações que fizemos e as alie-

gações dos servidores do Estado,sempre esteve i_ commissãò de Fi-nanças da Câmara, que, englobai!-do as reclamações, se manifestoucontra todo e qualquer augmentoou equiparação.

As injustiças, porém, na retribui-ção dos serviços prestados'ao Es-tado são de tal monta, que,* força-da por uma emenda, sobre a quaJtinha de se pronunciar, resolveuella conceder os augmentos propôs-tos, sob . fundamentos, que valem

por muitas reclamações que lhe fo-ram endereçadas.

Tratava-se da Secretaria da Po-•licia, repartição que, por mais dedoze annos, se viu em situação in-

ferior, 110 tocante _ ordenados,com outras de categoria semelhan-te. Fez-se-lhc justiça, augmen-tando em proporção os vencimen-to9. Mas, como a Secretaria dePolicia, estão muitas outras repar-tiçõc-, cujos augmentos, se não fo-ram solicitados em emendas feli-zes, figuram em projectos, que ja-zem esquecidos nai própria pastada commissãò de Finanças.

Não podem elles, pois, permnne-cer na situação em que se encon-tram, após a solução dada hontem

'á medida referida. Funecionariossão todos, alguns em situação ain-da mais precária, como os da, Sau-de Publica, que desde a reformaOswaldo Cruz continuam a Tece-ber o mesmo .dinheiro' daquelletempo.

A Câmara approvou hontem.em..* discussão com a redacção finale vae enviar ao Senado, o proje-cto que regula os accidentlcs detrabalho, apresentado lpela._ c_hi-«missão especial dc Legislação So-ciai, « ido qual foi relator o sir. An-drade Bezerra.

Ulll «C dc porão e cabine, valises com estojo, chapcleiras,nn_íl_ saccos para roupa usada, chalés manta, c mais ar-tigos indispensáveis para viagens, completo sortimento na

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Foi nomeado o capitão-tenenteGuilherme Ricken, auxiliar da 3*secção do Estado-Maior da Armada.~SEDAS~

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(Foi designado hontem para 911b-stituir o sr. Álvaro de Carvalho,na commissãò dcFinanças ida Ca-mara, o deputado Rodrigues AlvesFilho.

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O ministro d'a Fazenda encami-nhou ao commissario da Alienta-ção Publica u telegramnia em quediversas firmas .commercines do(Mapinhão tiómunlcalm haver pe*

dido ao governo que intervenha110 mercado cie algodão, onlcnan-do ao Banco do Brasil que com»pre a referida mercadoria nosincrcaidos productoites. com o li-mite de 4$ooo por kilo, e bem as»sim, solicitam o patrocínio do 'Mi-nisterio para essa mtfdida.

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Foi dispensado dos serviços deinterno gratuito do Hospital Cen-trai de Marinha, o doutorando Ri-valdo de Azevedo. '

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— l.l ¦'- ..O ministro da Fazenda declarou

hontem sem effeito a portaria quénomeou Sócrates Scharffenberg1Quadros escrivão da cdllectonafederal de Jatarésinho, S. Paulo,por não ter o nomeado prestadofiança no praso legal."-

NA CÂMARAO QUE HOUVE HONTEMtPresidiu n sessão, aberta com a

presença de 72 deputados, o sr.João Vespucio. Approvada a actn,é lido o expediente, teve a palavrapela ordem o sr. Ephigenio Salles.

, Tratou da politica do Amazonas,respondendo a uni tclegrniuma as-slgnado por dezcseis políticos anui-zonenses que, ao que disse, semperceber a exploração de que esta;vam sendo victimas, por parte dosr. Alcântara Bacellar, o convida-ram a renunciar o tnandato;

Teve a palavra, o sr. EduardoTavares, que tratou do Commissa-riado.

O sr. Leão Velloso, cm seguidapediu um voto de pezar pela mortedo dr. Francisco' Bulcão Vianna.

Lembrou que o extineto haviarepresentado a Bahia, ria Câmara,deixando traços luminosos de suapassagem, como já tinha deixadona Assembléa da ex-província daiBahia,, na sua administração e namagistratura.

ilntelligente, laborioso e cirenm-specto, honrou os cargos que lheforam confiados pelo voto populare os governos, 'De trato ameno,fino, bondoso, conquistou o dr.Bulcão Vianna a estima de todos¦aquelles tom que conviveu.

Trata-se de um bahiano illustre,não só pelos serviços prestados ásua terra,' filho pelo lado maternoe paterno de duas familias illus-tres, distinetas por vários aspec-tos, e que figuram brilhantementena historia, desde os gloriosos tem-pos da independência! até aos diasda Republica.

O requerimento foi approvado.Passou-se á ordem do dia, com a

presença dc 116 deputados.Foi requerida urgência para im-

mediata discussão c votação doproiecto que autoriza o governo acnniratar n missão franceza para oKxercito.

Ess: requerimento foi combatidopelos srs. Joaquim Osório, ÁlvaroBtiptistã e Marcai Escobar, tendosido, por seu autor, solicitada a re-tirada, com o que .1 Câmara con-cordou-

Tratou-se ido commissariado, enão houve numero para as vota-ções. _

Calçado para senhora

— Novidade -—

CASA COLOMBO(C 7765)

0 N0V0-00VERN0 FLU-MINENSE'

O dr. Raul Veiga, eleito presi-dente do Estado do Rio, para oquatriennio de 1919 a 1922, tevehontem longti conferência em Pe-tropolis, com o dr. Nilo Peçanha.

A conferência .versou sobre aescolha dos principaes _iixifi_rcsdo novo jiovcrno fluminense»

Até alta noite, em Nictheroy,ainda não eram conhecidos os no-mes desses aiixiliares.

¦Para os tres logares de minis-tros do Tribunal de Contas, crera-dos recentemente pela Assembléafluminense, sabemos que serão no-meados os srs. dr. Agnello GeraqueCollet, coronel Mattoso Maia e dr.Eugênio de Macedo Torres, actuaespresidente do 'Estado, secretf.iriogeral e chefe de policia, respectiva-mente.

_ <¦¦>. tm

COMMISSÕESlEGISLAUVAS

rçeu-iiu-sc hontem a de Fi-nanças da Câmara

A commissãò de Finanças d.

Câmara reuniu-se lionlem sdb a, pre-sidencia do sr. Galeão Clirvjllml.Foram assignados os seguintes pa-

.-_}<>''__ José Bonifácio, autorizan-do a abertura dos créditos dc....,1 !407$_SÒ, 'P-ira despesas cffcctua-das _ni 1912 com os automóveis daCasa da Moeda 6. 200:000.000,

para liquidação de contas do gover.,11o com o Biiiico Itnliniio do Lm-Suai. do sr. João Peinetta, abnn-do o credito de 7 !.500$ para eus-tear despesas do cofre especial 'do

Cofre dos Orphãos; mantendo o.

parecer anterior, autorizando aabertura do credito de •••2:62q$o..2, para pagamento a Lu-fayette Rodrigues dos Santos, w-crivão da extineta* mesa de rendasdo Itacoatiara; dp sr. Raul -cr-nandes acceitando o projecto Wcommissãò dc Diplomacia 911c ele-va á oa.hegoria de embalada anossa representação no Vaticano,autorizando a abertura: do creditode i_it529$590, parapagamento.detelegrammas do Itamaraty em 1911-a 1917. _____

A commissãò de dipiiomacia e.tratados da Câmara esteve hontem¦reunida sob a presidência do sr.Alberto Sarmento, assignando osseguintes pareceres:

Do sr. Dorval Porto, favorávelao veto opposlo ao projectç queautoriza o governo . . adherir aConvenção Internacional de liei-lim sobre direitos de autor c a ins-crever o Brasil no Bureaus Inter-nacional para a protecção de obrasliterárias e artísticas; favorável aotratado de extradicção. assignadonesta cidade, em 3 de junhp desíeanno, «ntre o_ Brasil ea Bolívia.

CAMISAS AMERICANAS

COI-fiARINHOS MOLLESUm lindo sorUmento do

verão

CASA COLOMBO(C 7765)

O 'Tribunal da Relação do Estadodo 'Rio, reunido hontem cm sessão,reelegeu seu nrcsidcnte, por oitovito.., o dcscniibargüdor CarliosBastos.

NO MUNDO

O sr. Lnüro prefnliiTendo o sr, I.auui M 1

MHUtj,

. . "¦"!'¦-.a,,visitar liontem, cm s_ reiiJcneii(Rodrigues Alves, correu 1 u rftj,.

'

ideaa que s, cx, fura aié 1, f)tii .lar o cargo de prefeito ilu _itttieto'|íderal, ipie o presidente cli-íto ,l,i Ke„llicii, reiterando, au que «.« nf(jt|

'

uni convite iintcii.r, of(:n_ut'.gp ministro da Viaç,.o.

A "propósito, seria curiosa conur1110 o ar. Lauro iMulIrr, jíi ,,. jj, .chegada ao Kio do sr. íttòiltIguci-'Al.üleniarava os boatos ilu . .1 escolha »,.prefeito.

— Essa gente por alu, „,,.,. (!I(cstaçilo, antes da chegada do espèdüdo prcsiilonle, pensa mie estou á tl>cura de- emprego e queruie por imdar um logar. Sinto-me canujj,,.ia novos trabalhos da iidiiiiniitrujjpublica, á qual dediquei j,i imiiio |(i>po c muito esforço; c concluiu, .dot' — Afinal, nâo sou cavallo ileque deve trabalhar até 1:1.ner,,,

i. * *

O novo chefe de polida* Jim rodas políticas, correu li.nterri i

noticia de que, persistinil. o ir, An.lino Leal em não querer continuai,'modo nenhum no cargn i!e thrít jt y,licia, o governo convidara para ,,,,logar o dr. Asfolpho Re-.endc, qu- i;o i°. delegado auxiliar iu adminiitrt.ção Alfredo Pinto e chegou ,\ -_¦.•;.,,interinamente a chefia ila policia. Emconvite, accrelcentára-se. fora ori|i_.do de uma.indicação do próprio dt. ,*J,íredo Tinto, que tambem _c excuilijde oecupar o referido cargo.

NDo se sabia a resposta queAstolplio Rezende teria il.i.l. t,i c;:.vile.

*. * i.

O suecessor do sr. Inuloz

AS ROUPAS PARA MENINOS V£fEdesafiam toda a concorrência, pela excellente qualidade dos teci»

de>3 e perfeito acabamento.OUVIDOR, 97 -99- (7665)

OS NOVOS PROJECTOSFoi hontem julgado objecto de

deliberação pela Câmara o seguin-te projecto: ,"O Congresso Nacional decreta:

•Art_ i° — Fica relevada aprescripção em que incorreu d.Plácida Barbosa da Silva, paraque possa receber do ThesouroNacional as pensões de meio soldoe montepio relativas ao períododecorrido de 24 de maio de 1S97a 30 de junho do 1907. a que temdireito na qualidade de irmã docapitão do Exercito Amador Bar-bosa, fallecido cm Canudos, em1897 em conseqüência de ferimen-tos recebidos em combate, abrm.do-se para isto os necessárioscréditos. -

Art. 2" — Revogam-se as dis-posições em contrario. — Ephi-gênio dc Salles."

Ficou sobre a mesa. ainda umoutro projecto, assim redigido:

"O Congresso Nacional decreta:Art. i° — Os empregados dás

Delegacias do Thesouro Federalnos

"Estados de Piauhy, Sergipe,

Rio Grande do Norte, Parahyba,Espirito Santo, Santa Catharinae Goyaz. perceberão os vencuucn-tos fixados em tabeliã orçamenta-rio para os da Delegacia de Ala-_ôas. ,•

\rt. _.» — Revogam-se as (hs-posições em contrario. — JoãoMeneses."

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0 DEPUTADO EDUARDOTAVARES E 0

COMMISSARIADO DEALIMENTAÇÃO

O sr. Eduardo Tavares, deputadopor Pernambuco, oecupou hontema tribuna da Câmara, para dar

e sobretudo á iPernanibuoo, ao mes-mo tempo com os artigos dc algunsdos nossos collalboradorcs, sente vero Correio mudar dc orientação naquestão do 'Commissariado.

Monte dc Soccorro,sob jóias c cautelas alo

condições especiaes — 45 e. 47, ruaLui. de Camões. Casa Gonthicr. Fun-dada cm 1867. <c 7S6)

DINHEIRO

O ministro da iFazcnda designouo engenheiro auxiliar Esdras doPrado Seixas para, com o fiscaldas Loterias proceder, na presen-ça do publico, a exame das maclu-nas que vão scr empregadas naextracçao da loteria do .Natal,sabbado, 21 do corrente.

i .»_ >_ii ¦_ =-—O publico só poderá adquirir per-

fumarias, cm excellentes condições,na Perfumaria Nunes. Largo b. l*ran-cisco dc Paula, 25. UM)

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_¦ «__i _»

O ministro da Agriculturaapresentado aos directores e

chefes de serviçoO ministro da Agricultura com-

pareceu, hontem,- ás 8 ilioras damanhã, ao scu gabinete, tendo des-pachado todos os papeis dependen-tes de seu estudo, i

A's 11 horas foram apresenta-dos a s. ex. os directores e che-fe sdc serviço do Ministério, nosquaes o sr. Padua Salles comniu-nicou que, para bem conhecer osiliffcrentes

'trabalhos du depàrta-mento, cuja superintendência lhefora confiada, .isitari.1 todas asdirectorias c repartições annçxas.

Hontem mesmo s. ex., iniciouessas visitas 'pela Directoria Geraldc Contabilidade, pedindo detalha-das informaões sobre todos os Ira-balhos a seu cargo.

i0 sr. J. -tltirtirihó Nobre, emnome da Liga (lo Commercio, daqual é secrctaiio, esteve no gabi-netc de s. cx., a quem foi levaros cumprimentos daquella associa-ção.

Na mesma oceasião o secretarioda Liga do Commercio convidouo ministro para presidir a sessãoinaugural do novo predio da asso-ciação, que se realizará 110 pro-ximo sabbado, ás 3 horas da tarde.

Paula, 25-

O ORÇAMENTO DA RECEITANA CÂMARA

Terminou hontem a Câmara asvotações" das últimas emendas aoorçamento *da Receita, sendo ap-provada a requerimento (lo respe-ctivo ,relator, sr. Ga.cão Carva-lhal, dispensa de impressão paraa immediata discussão c votaçãoda redacção final.

Approvada a redacção, dçvc sera mesma enviada hoje ao Senado,com mais as seguintes alterações,propostas pela commvssão de i'i-nanças: ,

Art. A cobrança da taxiV'Jesaneamento correspondente a *dnexercício será feita na Kcccbedoriado Districto Federal, de 11111a _vez, durante o'mez 'dc novembrodo respectivo exercicio, ficandomodificado, nessa parte, o dispostono art. 5" do regulamento annexoao decreto n. 12.866, de 6 de fc-vereiro dc 1918., ¦ . ,

Art. Fica o governo autorizadoa expedir nova regulamentação .dascompanhias de seguros nacionaese estrangeiras, sendo remodelado oserviço ide fiscalização, de maneiraa ser o mais efficicntc c dotado depessoal technico necessário, abMii»do para esse fim o credito neces-sírio". :¦¦'-_ , . .„

Art. O director da Rccebcdoriado .Districto Federal poderá, quarf-do fór necessário, prorogar as co-brancas, á bocca do cofre, dos tm-postos e taxas a cargo da mesmalepartição, até o maxiimo de quinzedia uteis.•Stipprima-sc o art. 13. por sctratar de 11111a disposição que temcaracter permanente reproduzidaem Jci anterior. . _

Art. Das contribuições cobra»das nesta capital aos niaiitiiiios deembarcações nacionaes, dc accôrdo¦com o art': 607 da Nova Çonsoli-dação das Leis das Alfândegas cMesas dc Rendas, será dclacadaanmialniente a quantia de 150 topos;para scr entregue á directoria 'üoHospital Marítimo, cr.ado pelaFederação Maritima Brasileira. .

-.rt. Para siipprir 'deficiênciasorçamentarias do exercicio, c o

governo autorizado a fazer as ne-cessarias operações dc credito.

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de. SouzaO suecessor do sr. Inijlcr, de Srei

nu representação do P_rú ua Caisüi,'os 'Deputados, aftirtiiava»_e honlt.não seria mais o sr. Carlos Scí .1, cos.pareceu assentado, mus o sr. fniitLuiics, ex-deputádo por IMinas tracuse dc nascimento.

* * *A vago na depuinção flu-

minenseDizia-se hontem na ('.-i_.ua. qi,

íendo fracassado .is tentativas i!ov_.>iii.ntos situacionistas da politica (lu_nense no.sentido do si. *.ilo Peçanli_1c.ceit.1r a sua candidatura _ vaga iideputado federal existem,

'iu bancaialo Estado do Rio, ficara deliberadaapresentação do nome d" sr. Man.tUteis.

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Pingos &Ri_|i_gisComo é geralmente sabido nas ro»

das commerciaes, o sr. 'Francisco Lealê um grande entendedor de medicinahoniceopathica.

Embora não fossem applicadas se-não por pessoas que falleceram, tor»naram-se conhecidas pela. imprensa,durante a grippe, as formulas ' do fa-cundo orador-presidenle da Associa-

ção.Oe sorte que na ultima reunião da

¦Associação explica-se o successo da

proposta feita por um sncio. do dr. Her-bert iMoses; para chefe de clinica dosr. Leal.

O dr. Herbert Moses fez "outro"

discurso, agradecendo.

•idor. — Loja.

nucm a locupletar-se com fabulosos ,t ._,,„.. -¦-.¦ .lucros os mesmos que até bojo I combate ao Commissariado de Ali-

têm vivido explorando o mísero mentação, respondendo aos U'-£«r-

povo. que vae sentir agora a ne. *>s pronunciados M °» »"• v,ceme

cessidade imperiosa de reagir para J *ígf^ '«m^as

idéas. odefender seus lares ameaçados <><M

orador procurou demonstrar que semaior miscna! ' tratava de um apparelhó inútil ¦"

Não temos, pairtanto, que estra-1 p-ejt,dicial ao paiz. Fez a defesanhar que o Ministério da Agricul-' (1j seu Estado' sobre a exportaçãotura, obrigado pelos scus deveres,; ,je assucares e prometteu ler tre-a cohibir a exportação de banhas i chos de todos os jornaes «lesta ca-de péssima qualidade, com agua, | pitai combatendo 9^^*^™jj?i2J?*mal embaladas e sem peso certo,preferisse dar força e prestigioaos exportadores de alimentos ava-riados!

As coisas são como são.

O adeantado da hor3, nao deixouo sr. Eduardo Tavares concluirsuas observações, motivo por q\:cficou inscripto paia falar na sessãode hoje. .

Lendo ".«-«picos e artigos (lo Cor;

A agiotagem na Marinha vne sof-frer um golpe, diz.m os jornaes.

Cilas a giotagem não sc aperta ;passa a navegar em mar de rosas nosoutros ministérios.

*O Senado concedeu ur.cncia para

ser discutido e votado o projecto queamnistia os sorteados insubmissos.

E fez muito bem t agora que aca»bou a guerra, o llrasil militarizadovolta a ser essecialmente agrícola,como desde os tempos immemoriaes.

*Foi encarregado pelo ministro da

Fazenda o engenheiro Esdras do Pradopara in5peccionar as machín... para aextracião da Loteria do Xatal.

A escolha do dr. Prado para a I.o-teria n.ostra a imparcialidade do go-

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O PROJECTO N0RIVAL DEFREITAS

A Assoaciação Commercial deNictheroy telegraphou aos presi-dentes da Câmara dos Deputados cda Conunissão de Finanças e aoleader da bancada fluminense, soli-citando apoio para o projecto dodeputado Norival Soares de Frei-tas que manda apparelhar a Colle-ctoria federal de Nictheroy parasitppriniento do commercio e indus-trias locaes.

Em resposta recebeu o presiden-tc da Associação o seguinte tele-gramma:" Sr. Gonçalves Lopes, presiden-tc da Associação Conimcrcial dcNictheroy. — Satisfazendo solici-«ação constante seu telegramnia de14,' envidarei esforços approvacãoprojecto Norival. Saudações. —Raul Fernandes.

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(6836)

Um attentado contra o gover-nador da Indo-China

¦Paris, 17 — (A. H.) —Infor-mani de ílaiiòi (pie o governadorda Indo-China, sr. Albcrt Sarraut,quando inaugurava tuna feira na-quella cidade foi àttingido por umtiro dc pistola Browing, dispara-da por um antigo agente tempera-

j rio "dos

serviços civis, indo a balatilojar-oe-llie no flanco direito.

As mesmas noticia, acerescen-tam que o estado sr. AlbcrtSarraut é satisfatan. .

Paris, 17 — (A. H.)— Conhe-cem-se agora alguns pormenoressobre o attentado praticado emHanoi contra o governador daIndo-China, sr., Albcrt 'Sarraut.

O criminoso chama-se Desvi-gnes c até dias atrás era encarre-gado dos trabalhos do cadastro,para que fora contratado, desde oinicio de guerra, pela administra-ção local de Tonkin. Desvignes,por varias faltas commettidas emserviço, não teve renovado o scucontrato, a que attribuiu á mávontade do governador Sarraut,apezar deste se ter mostrado, pordiversas vezes .benevolente paracom elle.

O attentado veiu patentear aestima em que é tido o governa-dor Sarraut, que tem recebido _asmais conimoventes demonstraçõesde sympathia.

O seu estado, segundo as ulti-mas informações, continua a nãoinspirar stlidadós.

O COMMISSARIADOVão ser distribuídos aos re*

finadores 20.000 saccosde assucar

Os refinadores de assucur r*:i-veiam hontem no Cominissariado,pedindo que lhes fosse ii.viur.;iassucar crystal para as suas reli-narias, paralyzadas lia ja algunsdias e impossibilitadas de abasteecrem o mercado.

O ,sr. Léo de Affonseu. res.veu. fazer hoje a distribuição-Jjassucar requisitado, num tola! o_20.000 saccos, que serão (lado.exclusivamente para o consumidesta capital.

O 'MILHO. Pela Central do llrasil entri*

ram hontem 2.355 saccos dc w-lho e pela Leiipoldinu 5-6. «¥total de 2.8S1 suecos.

O commissario autorizou . '';dos os trapiches desta capitai _entrega sem visto do Coimiu*''riado dc xarque, millio <¦. Iianit,sendo, porém, exigido o visto pvra a saida daquelles gêneros ilc*'icapital. ,

OS STOCKS EXlS'1'l'.MtSStocks existentes nos Irapithll

desta capital na manhã dc hon»1 em, comprados aos ala Icrça-IW»da semana anterior:

Arroz, 12.4S4 siicuns: feijão,74.108; farinha de trigo, mi»"'farinha de mandioca, 305.4|«íassucar,. 85.651 i milho, l.#itapioca, 46.784; polvilho, 23.S.1banha, 46.224 caixas: xarque, iljfardos; algodão, 27.081.

Assucar — Trapiches: Ca»*reira, / 35.005 saccos; Minas fRio, .30.509; Lloyd Brasita»8.742; Rio dc Janeiro,Costeira, 5.119; S._J; d

Campos, 2.250; Freitii-Delta, 45; 'Mineiro, 45

Total S5.651.'Na semana anterior:

10.,,52 saccos; feijão,farinha dc trigo. 124.601nha dc mandioca, ,.7,!,*-caí, 94.600; milho, 5.Mca, 45.693; polvilho, ;?nha, 42.516 caixas; xunfardos; algodão, .9.482-

'Assucar — Trapiches —,*¦"'•'*reira, 37.43S saccos; Mini,,-','Rio, 31.323; Woyd Brasitat)11.807; Rio de Janeiro, 7»!íí!Costeira, 3»537; S. J..d» We Campos, 2.300; Freitas,. 1*Delta. 63; Mineiro , 4» i *"10''"15. Tota'., 94.600.

¦* . * »**¦"•—~~

MIGUEL BRAGA-Calista, Qm."

Barrai.ll

Flora, *:•

atiot

(ati*

tapii¦i ti*e, ;.

O DIA NO SENADO

provável estabelecimento de talestado de coisas.

E agora, essa syndicancia orde-1 rc"o"i'a" ifanhã, contra" o Commis»nada pelo dr. Pereira Lima. em' 5ariado. declarou que insistia nasque ficará? Que dirão os syndi- j

"pUblkiça"ies do Correio " porque

i cantes quando virem, nos certifi- com franqueza, o valente orcan ca»

r ¦

liberaes, abrem a bancarrota dalibcralade forçando consciências.Tambem os conhecemos aqui, menosfero-.es, mas tão radicaes cm trocaratravés de ukases o culto singeloda fé, que está no coração do

povo, pelas formulas idiotas dcpanacéas positivistas ou philoso-phicas. ruminadas, e nunca aliásassimiladas, graças aos céos. porum orth".do\_,mo hypoctiu, capa

defesa, aproveitando todos 05 en-sinamentos da grande guerra. Es-tamos nesta alternativa.

¦ Felizmente para nós. só um ououtro official não concorda coma vinda da missão referida. A es-magadora maioria é toda íavora-vel. o que de certo incentiva odesenvolvimento da acção do Con-

gresso a esse respeito.

Como já noticiámos, é bem pos-sivel que a administração do Asylo

dos Inválidos da Pátria seja com-

plenamente modificada. Caso issose verifique, serão nomeados: I cados passados pelo Instituto aie ; rioca lhe era íinmensamente sympa»

.Lm.!.,, o coronel reforma- Chimica3 do Ministério d.1 A£- tW; WW-j.£i£"S_- £

do Iracema Gomes, e major fiscal, cultura, a, ^*<°"«Ç<f £ em- «g» «£_

se encaram todos os

o major reformado João A^S^^S^

de Moraes. Irados? !„ procedimento dc seu director. a

Nesta terra, cm bna verdade, só j q.,em n_j0 tem a honra de conhecer.i o Carnaval é tomado a serio! ¦ c que só, sem estardalhaço, sem

, . ... ._ — .«»«>-»-- .auxilio da politica, com a maiorGravatas alta novidade. *_napeos _-__T— TINTA ESMALTE' -áercía e intrepidez. esmagou uiria"Geiot". Perfurnar.as finas — , _,£__ UJÜ —cirande brilho e re» j

° q..e ce |evan__i fio meio do*

Coty — Houbigan: e Atk-.nson. (695) sistencia. seus operários, influenciados per

(5 M7) I O ministro

"da" Fazenda fez bon-: um atrevido anarrihisra. Foi tal sei

Gomes dai tc„, _T"í_l_Z. „„„,,_.*_..:

Almeida Rabello

ver:; o.Quando se tratar

Trados de corridas.«ria Lctcrio, por exemplo.

A discussão e votação dosorçamentos

A 'sessão dc hontem, presididaI peio sr. Antônio Azeredo, começou

de inspecção em j à *>°ra regimental ,A acla alos trabalhos anteriores

| foi approvada depois dc uma li»indicado! geira rectificação pedida, pelo sr.! Paulo de Frontin. Depois, passou-

K'" ;- - .« j se ao expediente, ftue constou dc._ • -o !.•-..„ m... ~.r. pareceres ante-hontem asssignados

O conselheiro Rodrigues_ Alves "«" ^,!a ^onlnli,sao ae Finanças.

ben. hontem. a noite, a visita dos srs. -__.._ houve dist:ursos n__ hota rfo

Rosa e Silva. Gonçalves Ferreira. 'F.loy • expC(iiente.de -Sou.a. Álvaro de Carvalho, César j _fa ordem do dia. entrou cm pri»Vc-gueiro. Pereira Braga, Luiz Car- i meiro logar o orçamento da Via-lo«. Alves Vieira, etc, etc. Ção. em 2» turno.

O *ea medico assistente não com- . Esse. orçamento foi approvadoI de accôrdo com o parerer da com-

missão de Finanças, tendo falado

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IjAXÇA-PK Hl' ü MB " V MSo preferido pelns suas íin»s

essências.(7732)

AS MISSAS DEResam-sc as. seguintes !' ' 'M,

Maria Pia Cardoso dc .'"'r!.''j],r,lioras, na cereja do Carmo; * (1Eugenia da Rosa Ferreira. .1* .9 ', ,j-liuras, nn altar-mór da cF"*,a, te.S. da Gloria. João Silvai/.* M.-*gza Junior, ã? 9 horas, J0.1.' r'!|fIltt-

tdc felicitações á redacção.

Os Icgisladorc- uio mai. decai | dida pelu secretario getal

O coronel CantidianoRosa, official do t* registro civil j Pedro Baptista da Silva. colle' ¦—-___ deliciando--

da 1* ci._imscrir.ao de Nictheroy j ctor federal em S. Miguel de_ Je- ¦

entrou hontem no gozo de licenç- '

de seis mezes que lhe foi conce-

ov r«or federal em _. .Miguel oe .ie-, — t~« •— ¦»—¦ ~_~

ça i^hinhonto Minas: Leovindo Wan- diariamente.com os anigos rniçg

e-tderlcv. para o logar .le escrivão traes Ac Gil i tdcl «pez^. «lc -,

dl __«tor» iederai «a Villa NV S ___*-*_ a ^c-*la tiernamlRic.

pareceu,Ainiia bem ; a "alta" é s*--al : po-

litica e __m.ariatr.ente.22.

* •¥Qae ,1.. notícia não propales.Leitor pérfido e o-.ahirn :* O senador Xic. íaüesHoje altacça com o Delíinj-

Cyiaiiü «x C.

;cs srs. Paulo de Frontin.j rino Monteiro. Francisco S

natido Mendes e Pires Ferreira.Retiraram diversas emendas, que'

serão renovada, na 3* discussão.| os srs. Pires Ferreira e Paulo de| Frontin.

Tambem foi approvado o pro-¦ jec.o fixando a força naval.

Depois disto, ia'iou numero paraias voy.òes.

Carmelitas, largo da Lai„;Ferreira Marques de. Ag1,ra., na matriz de X. *>

(Piedade); Polônia Soare.iás 8 horas na egreja do I ¦-'ria Francisca dc Araújo, a;horas, no altar-mór d.iSa.taRilti; dr. João tvan,fort Duarte, ás 10 haira«. ;ria; Toão Josc <ic Mciffl»*ás q c meia horas, na efirejaRaul Vieira Machaalo e ¦ ¦Vcraiü, ás o horas, nasócios fallcCldos da Frt-";'Ir.ira das Sociedades do ;huras. na Candelária; T.nria Rodrigues, ás 9 e "£*"'rt^reja db Sacramento; MSilva Rcguiíe. ás o e niegreja ale S. Francisco alenoel Elias ala Silva, _» *rgrrja de S-inta Rita;dc Freitas Gu:__rãc«. :>*egreja ale S. Francisco; Idict-. .ia Cotta. ás 9 e ~«graja de X. S. da 'Curat-i ile Santa Cru?: 'ale Leão. ás 9 horas, i -N. S. da Gloria; Celi»o e tneia hora*, na egieida> Rosário; LMdeniar

i pe_. ás q horas, na estf

>,tii-!

RI-drllt*&*.

, «I'_ f'

Vae pasmar para o Mini.tcrio daViação o serviço dc navegação\do

Victo- i S. Francisco, dirigido, aié aqui,Fer- ! pelo Commissariado de. Alimenta.

ção Publica. Tal deliberação fiC-ttíJSo»; dr. José de Aqassentada, hontem. entre o sr. Mel- ' ás oimras. na otrtjiIo Franco e o senador Frar.-isco ta' da Lagoa, laciar.Sá, relator do orçamento daministério, que apresentaiemenda na commissãò de Finan-:ças, entregando o referido *cr*,-i- Joni_ da SHva. á*t ;a> a Inspeciona dc \ iação Maria"-! ,1. Ei.s nho Vcin

'ia* e Fluvial, I áa Cusb_ is O"'

rrar.-isco ta -ia i-agca. i_i_a,.daq-sellei ás 9 e meia horas, na -

ará uma _"'" Lih.rali. da• >«."»•,. r.„»_ , horas, r.a egrej» de . ¦ •

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, S

Ah do-*, interesses partícula-los 1,1»ram*me - Austrália, onde

_ va Ur alguns mezes ape-i?', mas circumstancias impre-

g» obrigaram-me a permaneceri.mno no paiz dos hangu-

^¦qSSSuí annos se escoaramS|Jidamentr, como acontece quan-

--^•r^Sado ao 'W•• nari viver traiiquillamente

íess '" rendas, a nostalgia da

it_ niigliaí r

pátria I'"1" depois me assaltava

Sabia que depois da guerra,da guerra, a,. curaria rapidamente

«idas gloriosas e queinacre-

França

g$i líè-p^licriiladeLei sc abriria para' ella

_. Os francezes, ouvia.práticos

eu di-

,,. tornaram-se .pratico»...' Sual&dade transformou-se emLntáde iiuitiehrantavel, em per-S obstinada;; 'Elles, eramSo mais espiritual da terra:

líiaaram-se -vpovo mais realista"in lhe world ."Certo est" transformação ope-ida no meai paiz -parecia-me das

Ssis felizes e intimamente eu meBufava pelos meus compatno-i, Entretanto, não podia apagar"'meu

espirito um sentimento_. pejar: a França amável, ale-"

um pouco paradoxal, mas en-ntadora, de outrora, teria-, de

ficto desiippSrecido inteiramente?— Paris acerescentava-se, e

hoie „ma cidade verdadeiramentemoderna E' Nova York, uma\0va Vork ultima edição I'

E os australianos, de volta des-ie Paris " "P ,0 <late » exP*lca-um-nie essa maravilhosa meta-'""plE!C;o

resultado da collabo-«, franco-americana... Desdecs primeiros annos da 'guerra, ositnericanos fizeram conhecer aosfrancezes os seus methodos, aspias concepções de vida... % semtsperaremi ser comprelhendidos,íliti os puzeram em pratica.Após a victoria commum, a ame-ricínlzaçâo da França

iciiUrincnte dem

pelaParis,felizes

e maisParis foi con-

„nrada com ardor. Resultado:Paris i a cidade, "yankee porexcellencia.

Muilo inquieto, confesso,sorte desse bom e velhoondt havia vivido annosíi mocidade, decidi, apezar datjaile já avançada, rever as mar-[¦lis do Sena. .*-'

Foi assim que deixei 'Mclbotir-

tt, a 24 de março de icióo, a bor-Io'do "elcctroboat" Verdim...D;; dias depois estava emFr*n(a. , „ ..

N.is proximidades de Paris, or,i:n vagão íoi invadido por pes-tojs que falavam uma linguagemmeio-franceza, meio-ingleza.

Periiiitti-me a liberdade de in-ietrogal-as.

K' estrangeiro, sem duvidar,perguntei a uma dellas.

Nós? Somos parisienses,'inilecd", E como, "my dear"!Eu tambem... Mas no meu

empo os parisienses só falavam) francez... au "argot"..

Ah!, sim... antes da_ guer-ral Agora, "we speak english" efrancez. t

Mesmo na Comedia France-» ¦

Quer dizer na Comediafranco-Americana, "perhaps" ?

-A " tròupe" teve du, ser refor-mada depois da guerra I' No". Mlle. Bartet repçe-senta sempre os primeiros papeis.Ha se conservou "very pretty"...Mas lia tambem uma "troupe"americana, com "clowns" acroba-tas e tocadores de "banjo".

N'a Casa de Moliére?.... _A minha cstiipef.-icção divertia

i parisienses novo gênero,..lm delles poz-se n ler os jornaes.Péili-lhc emprestado o Matin.

0 velho jornal era quasi intei-íahtente redigido em inglez, salvou ^manchettes".rinlia oitenta paginas e publi-cava doze folhetins cine-phono-

erários... Explicaram-me queen bastante recortar o folhetim

riamente c mettcl-o em umpkmtogranho de bolso para

"ou-vir" o dialogo dos personagens 1

Maravilhoso I, exclamei. Queprogresso, de Anatole .France parari!

lint dos meus vizinhos traziatomslgo um desses phonogrâphosportáteis e pude, apezar do ruidodo trem rm marcha, ouvir estaInteressante conversação do mar-lijez des Epincttes com SeplioravM.ac-Mick, a heroina do "Segredoda -irl":

0 vasouej — Julgava que ti-r.na sido electrocutada, "my dar-lin- .

Sefhom — "No"... No mo-ipento fatal, um dos meus olhares"2 cora que um dos exeoutores-e apaixonasse por mim.

0 uarquez — Sei que é ver-dadetraniente "fascinating"!

Senioiia — F. esse homem ra-l)"u*me, conduzindo-me, numiçropliho para^ o palácio do gran-Je Uma... Ksta historia serve,J1us, de assumpto ao nonagesimo"«no episódio, acfiialmente emPreparo em iodos os estabeleci-•«mos Gatheau Fréres...

0, marquez _ Senhora... Nãopossuo senão dois milhões; é pou-w, mas "I love you". Conceda-me sna mão....Sephora — Nunca! " Good?>V Continua dentro de umanora).

— Como?l... A continuação da-1*» a uma hora?!...

-— Exactamente... Os jornaeshram.actualmente dezoito ediçõesI"1' 'l'.a. Alguns ha que chegam"•«mo a tirar vinte e quarto: os•tia leitores substituíram o somno[elas pílulas Somnia, do dr. Bil-"•ck, lue permittem viver sem dor-

. ' Time is money".horizonte surgia a torre Eif-

¦ Coisa estranha: parecia-me*Tnn* alia. Apenas ultrapassava.^"s. edifícios, espécie de domi-

gigantescos lançados, parecia,. "'¦ ,0 na immensidade da ci-

tos metros acima do. solo... Otransporte custou-me apenas 55francos, ou, antes, dez dollars, por-que o taximetro não marcava se-não essa moeda, definitivamenteadoptada pelos parisienses. Deimais dois dollars de gorgeta. s— Ghl Vpuréel", exclamou, oaviador.

Eslas palavras encantaram-me:isto, pelo menos, era bem francez,do legitimo!

Um' preto agaloado, trazendo ácabeça um cliapéo dc almirante nai-tiano, em cuja fita se liam as pa-lavras " Interprete francez ", encar-regou-se de mini; não sem arro-gancia e conduziu-me ao gabinetede hygiene do hotel, onde tive, an-tes de qualquer outra coisa, de servaccinado contra o typho, a mo-lestia do somno, o beri-beri, e ocoryza... Depois de algumas ou-trás formalidades administrativas,fui projectado ao quinquagesimoprimeiro andar por uma espécie deascensor pneumatico',.-. Ahi, doischinezes installaram-me em umappartninento rigorosamente hygie-nico. Os moveis eram em celluloi-de. Após rápidas abluções em umaagua esterilizada, desci quatro aquatro os meus cincoenta e um an-dares... Em menos de meia hora,achei-me, não sem alegria, sobre oasphalto do "boulevard" do Uru-guay...

Uma multidão compacta movia-se rapidamente nos passeios. In-crustados no asphalto reclames mui-ticores. Por toda a parte a publi-cidade triumphava... Do rez dochão ao tecto, os edificios.de vin-te e trinta andares ostentavam an-núncios de todos os gêneros: emletras formidáveis, os méritos dosabão, de agitas mineraes, de ma-chinas de escrever, de aeroplanos,etc, etc, eram celebrados sem ce-rimonia. Li esses cartazes estra-nhos. -

Cansado dessa publicidade tyran-nica, puz-me a observar os parisien-ses e as parisienses que me davamencontrões sem a menor considera-ção... 1

Desejei sentar-me, como outrorana "terrasse" de algum café...Mas não havia* deante dos. cafésa mais pequena mesa, o menor vestigio de cadeira: por toda a parte" buildings", cujos tectos eram co-bertos por espessas redes de fioselectricos.

Immovel no meio da multidão,contemplava os homens de olharduro que se precipitavam em todasas direcções. As mulheres, muitoraras, não eram mais as parisien-

tada, tomava toda a praça e riva-lisava com os arranha-céus das prp*ximiidndes... Vários milhares definanceiros, de znngães, -de ngen- ¦tes batalhavam com furor: vanospostos de soocorros, repletos deferidos, ostentavam nos ângulos doedificio a flammula da Cruz Vermelha. Um "deposito de, «uici-dns", no perysltilo,, parecia lite*ralmente tomado.

Um iniciado mostroti-me o famo-90 William. K. Dupont, rei doarenque em salmoura e senhor dcuma fortuna de mais de seiscentosmilhões. ,Vi tantlbem Johu P. F<w-rier, rei das' espadrilhas e possuidorde muitos milhões. Poirier haviacomprado na véspera, por 250.000dollars, uma obra prima de Picar*so.chéfe da velha escola cubista.

Toda esta agitação parisienseaturddtvme... Cndi z pasis.o lo*gar em que a gente pudesse isolnr*se, achar o repouso e o silencio? •o A' noite, Paris illuminava o ceu.i.eelames fulgurantes desenhavam-se nas nuvens por meio dc holo-ilhotes fantásticos; nas "terrasses

dias casas gigantes, multidões ale-gres se agitavam, davam gritos,eiui|UUiilo oiclicstras de negroo ente*ditavam musicas de rytímos ensur-decedores e selvagens.

.Paris discreto, descuidado, deli-cioso, dos antigos tempos, onde teencontrar? , ,

Uma noite, quando errava melan-colicamente na "terrasse do"Pershirig's Palace", os. meus olha-res se encontraram com os de umvelho que parecia, 'como eu, algumacoisa aborrecidb. •'

Syinpathisiimo-nos logo. Venho da lAiistralia, disse eu

ao desconhecido. Quiz após unialonga ausência, rever (Paris... iMasque transformação!

'Prodigiosa! .'Conheceu Paris de quarenta

annos atrás?Certamente...

O de agora não lhe vale, maogrado toda a-sua prosperidade, todoo seu 'barulho, todo o seu ibrilho.

Meu visinho sorria vagamente edisse:

Para que comparar o presenteao passado? Esta nova cidade, tor-nada a ca'pital da civilização, éHão di'fferente daquella que conhe-cetnos... 'E' um outro mundo...Paris de outrora tinha o seu en-¦canto", mas o de hoje tem a suaabelleza magestosa.

¦ Com a mão, o desconhecido indi-ca'va-me a cidade coberta de luz,com os seus ipharóes, os seus pro-jecfores, os s-cMs pincéis de fogo queinscreviam aias nuvens as virtudesdo regimen -vegetariano, o program-ma do Odeon — music-hall e o elo-gio de um salbão dentifrioio. Quevida intensa nesse Paris com maisde seÍ9 milhões dle seres actaivos,práticos, despidos dos -preconceitos,das rotinas de antes da 'guerra I

Basta dizer, continuou o meuinterlocutor, que a miséria foi ex-pulsa desta cidade... As ruas es-treitas, .escuras, sujas, afocos de tu- Ilierculose, desaapparecerami: por to*da a parte o ar e a luz I. O vicioe o crime foram~dominados; pôde-se hoje passear a qualquer hora nãtiimporta em que arrabalde... nadaht.a temerI A organização muni-ciipal é um modelo I O problema dos 1transportes foi resolvido; por alguns jcentimos, sem espera, sem atropel- jlos, os ipar.isienses atravessam a ci- •

Torna-se na convalescença da «Grippe Hespanhola»

C VANADIOLIO' iio um üosto ilolliaioso. K* o -melhor fortiflcanto geral.Poderá sor iismlo pelas cr.cnnçns fracas o magrlnlius, pelas moças anêmicas c

pallidas, pelas senhoras oiifrutiuucitlas e nervosas, pólos velhos cansados o doentes, oespecialmente pólos' OOtyVAbKSOBNTHS 1>A GK1PPB REINANTE, 3 vidros 6 o snffl-ciente.para engordai* alguns kilos. O VANADIOL, 6 o roniedlo alimento, descansa c for-tiflea o systomii nervoso, restaura ns forcas perdidas, reconstituo o corpo fraco o ma-gro, tonifica o cérebro, esjlmiilu o appctlto e prevlne As recniilas.

Nas Pharmacias e Drogarias(6870)

O INCÊNDIO DE S. CHRIS-T0VA0

Embora fallecido, o homemestava em Juizo

Publicámos a «sirta do advoga-do, dr. Alberto Figueira, pedindorectificassemos a noticia dada pelo"Correio" sobre um executivomovido na s* pretoria Civel porJosé Serrado que, por informa-ções dadas ipela firma J. Serrado,ao official de Justiça Avellar, damesma pretoria, já se achava mor-to, ha mais ou menos, tres annos.

Nesta carta diz o advogado deJosé Serrado:" O meu • cliente existe e é osr. J. Serrado, negociante á ruados Ourives n.»i 17; ignoro de on-de nasceu a informação do offi-ciai".

De facto a procuração que seencontra nos autos, constituindo odr. Alberto Figueira advogado, es-tá, com firma reconhecida, assi-gnada por J, Serrado.

J. Serrado, entretanto, pôde serJosé, Joaquim ou„João, pois quede facto existe uma firma J. Ser-radoi

Entretanto, nos autos o nome queconsta das petições é José Serra-do, que está condemnado agora aopagamento das custas desse pro-cesso, por accordam da Córte deAppellação, accordam que

'refor-

mou a sentença de juiz a qiio, dr,Abelardo de Carvalho, sempre dis-posto, pelos seus .considerando ju-ridicos, a dar ganho de causa aoautor. .

Ora, como o dr. Alberto Fiquei-ra nos garantiu que o seu clienteJ.-Serrado existe, cliente que 110enao c Joaé Serrado, resolvemospara lirar a limpo, a certidão doofficial de justiça' telephonar paran firma J._ Seriado, á rua dos Ou-rives, 117, logar indicado pelo mes-nto advogado, como sendo o esta-belecúnento commereial de seu con-stituinte, de onde nos informaramque José Serrado já se achava mor-to, ha quatro annos I

J. Serrado que no processo cJosé Serrado, existe ou não exis-te?

Sè existe, que appareça, se naoexiste, nenhum valor tem a cartado advogado, dr. Alberto Figueira.

Porque esta insistência da fir-ma em dal-o como morto?

Surge efambula!

Mesas para PocKerModelos aperfeiçoados; do 4,5 e 6 Iogares. Fabricam-se ovendem-se na run dos Andra-das 27. Teleph. 1350, Norte.(7757) A. F. COSTA.

PROLONGOU O TRECHO, ENSO SOBRE O RESTO...O sr. Mello Franco, ministro da

Viação, autorizou hontem, a Com-panhia E. de Ferro S. Puulo-RioGrande a abrir ao trafego publicoem t" de janeiro próximo, o tre-rhn dn prnlontüimrntn do" ramal dcParaVanema, comprehendido entreS. José e. o kilometro n. 70, per-inettindo a publicação do respectivohorário, independente de approva-ção prévia.

S. ex. scientificou :i referidacompanhia de que, se não levar ocitado trecho até a Colônia Minei-ra, Centro do praso fixado pelo dc-creto n. 13* =7'. ile ¦> de novem-bro ultimo, ficará incursa nas mui-tas regulametitares

O TIRO DE GUERRA DAACADEMIA DE COM-

MERCIORealiza-se; no dia 22 do corrente,

«ma passeata míliur e "pic*nic, noSylvestre, em homenagem ao sócio' ¦c atirador benemérito, Viterbo Brasilde Almeida, que, em principios dejaneiro próximo, partirá para o sualerrn natal, o ltio Cirande dpi;Sul.

Os atiradores devem dirigir-se aotenente Ary Carlos dos Reis e Souza,afim de receberem informações-a res-'peito.

O Inquérito — Os peritos.¦Nndu se nmirou-nliidii quanto n

enusa verdadeira do incêndio quediuvorou o predio .Md ''a nia S.*Christovão. onde era estabelecidocom um botequlmzinho. 'malandroa firma 'Mello & Cutilia.

As autoridades do 10° districto,no inquérito, já ouviram os sócioso empregados do botequim. Nãosoube nenhum delles explicar comprecisão como se dera o incêndio.Attribuenvno,. no entanto, n expio*são espontânea'de uma pipa de pa-raty'.

O predio incendiado t dc pro-priedade, do dr. Braz da Cunhaique se acha ausente desta capi-lal, tendo aqui, como procuradora,a firma Silva & Nunes.

Foram nomeados peritos paraexaminarem os escombros os drs,João Caelano da Silvada Cunha Mello.

7$500, APENASE* o preço, ilnrnhte esto mez, de nin bonito costume debrim, do bôa qualidade, bom confeccionado, PARA ME-NINO, nn CAMISARIA ESPECIAL, Ouvidor, X08. (6961)

^^^^^^^^^^<j_J__[^__2l_lÍui___lj_jjjúwa^wiMwa '¦""*"in'****"""*"1 ¦******¦—t—Mnw-aa^ap^r-a^-v

¦*'^*^«»-'N . '

.

Coti au fim IiUi.

Mmtçiicila_ccom- ¦\ii-m

O MELHOR PRESENTEFESTAS '4,.'r"-,

j\\lfiv) R. Uruguaynna ..yf. n"Yfj'''-*

' W* :t

:M¦¦ml¦aii,

EM URUGUAYANA

Um funecionario aduaneiromata omtro

Porto Alegre, ifi. (A. A.) (Kc-tardado) — Tclcgrapliam ik Uru;guayana qttc por questócs ile sei-viço na Alfândega, travaram' con*flicto 119 funecionarios dantiellu rc-pnrlição Dccio llrnsil Guedes ç Al-berto F/iiique. "liste deu unia bole*tada em Decio que, cm represália,desfechou-lho tres tiros de revol-ver, cpresentnndo-sc etn seguida usautoridades policiaes. Alberto fal-leceu horas depois em consequen-cia dos ferimentos recobidosí.

Sobre o facto forsterto opetente inquérito.

PARA OS~CONVALESCENTES"GUARANÁ' CHAMPAGNE

*, ..,-., 1 refresco tônico reconstituintc. R.Álvaro Ida Quitanda, 7..Tel. 3015 Central.

(6.141»)

NASCASAS'

(ClQO)

JOALHERIA MIOGrande Exposição no 1° e

_° andar.

Grandes abatimentosrante o mez das

festas.

du-

PRESENTES BE NATAL

disposição dos. dignosclientes funeciona o ¦

elevador ;

BIBLIOTHECA, MUSEU EARCHIVO DA MARINHACommutiicatii-nos:"Em obediência á disposições

rcgulamentarcs, ficam vedadas asentradas nas salas da Bibliothecae do Museu da Marinha, duranteo periodo dc tempo coniprehendi-do.entre 15 do corrente c 15 dejaneiro próximo."

I,

98, RUA BMIIINI, 98C7753)

Creanças!

ses do passado. Pareciam-me maiores, mais robustas, de aspecto mais '"?• °\vi"'3'^*,tTT£'"nc.r°'Sidecidido. Observei que todas cal- **** (1Ç um a ollWo kio Por v,a

cavam sapatos de salto baixo, to-das, excepto algumas velhas da-mas que sé conservavam fieis aosalto Luiz XV da sua mocidade.

E nem um desoecupado nessamolle' humana tumultuosa.

Oh I basbaques do meu tempo,philosophos do asphalto, doces so*nhadores do Paris 'de outrorapara onde fostes ? 1

Mas um homem trajado de pre-to, com um bonet agaloado à cabe-ça e trazendo um apparclho bizar-ro dirigira-se até mim...

—Vamos, disse-me elle, circulei—Mas...—Nada de observações, " plea-

s9"' ,* '•

A\>—Tenho de certo o direito de...—Ahi Comprehendo agora... O

senhor é um desoecupado 1 Vivo dos meus rendimentos;

é bem um direito que não me podeser tirado. ¦'_.-'. ¦'•'.,

i- Um capitalista I E damais!;.. .... j r- i

O agente parecia indignado. Col*locou o seu apparelho bizarro so-bre o meu hombro. Senti umadescarga electrica e perdi imnné-diatamente o uso dos meus, mem-bros. Impossível fazer um gesto...

—, 'E' um capitalista!, disse oagente com desprezo a um dos seuscollegas que se havia aproxima-do...

" ShocWng" I, exclamou ooutro.

lE em dois tempos e tres mo-vimentoa fui mettido num fos*'tramways" que corriam verttgi-nosamente pelos 'boulevards... Sa*bendo que eu era capitalista, os pas*sageiros fusilavain-me com os seusolhares de desprezo, chegando umadama a lançar-me na face esta per-gunta desconcertante:

O senhor não tem vergonha?iPouco depois estava deante de

uma espécie- de inspector de poli-cia que me condemnou a pagarimmediatamentle vinte dojlars demulta por "ociosidade confessa-da", intimando-me a procurar semdemora uma "ocoupação titil .

Livraram-me em seguida do talapparelho quo me tolhia todos osmovimentos e fui posta em liber-dade. _

Acabava de conhecer o novo Pa*ris. o Paris á americana...

Para não ter mais aborreoimen-tos com a policia, adoptei, duran-te os meus passeios, o-ar attnbula-do dos parisienses de 1960...

Subi a Avenida dos CamposElyseos emoldurada pelos arranha-céus, cujos andares superiores ser-viam de armazéns de exposição dosfabrican'es de aeroplanos. Uma.lt-nha férrea dupla cortava a avenidatrtumphal: da gare da praça daConcórdia, ia-se, em "pulmann-

car", até o mar, em linha nj|0-rosamente recta... O Arco da Es*trella hão era mais uma obra dearte mas um " monumento dearte" sob o qual passavam os ra-pidos. Esse monumento parecia,comtudo, nulito mesquinho no meiodas construcções gigantescas que pa*reciam olhal-o desdenhosamente.

Quiz rever o Sena... Oh! surpresa, elle havia desapparecido I

Utn largo "boulevard" cobna-ointeiramente.

E eu que me propunha a flanarum pouco, como outrora, ao longodas aniuradas envelhecidas e en*•^íntadoras, onde passei momentosfelizes da minha vida!

Os vendedores de livros e ospescadores de linha, haviam desap-parecido. .— s-,._t„ * , , * Não mais en.-ontrei a rua bamt-

, Art„nha-ccos! exclamei... Ar- - . '_ , _,, (JalntAIirtintanha réos em p„u Dcnis. nem a rua aaint-iaiarun,

CU ,-.... lans.... nenhuma das velhas artemasys meus comnanheiros, a quem n.-"1 "" ...„.„,.....m afra-fnlias exclamações faziam sírrir,|pAttpí^*,^«Plicaram-me que Paris detinha o ves do centro de Paris. Foram sub

record" do arrolo em matéria dê stltmdas por avenidas rectiuneas,

^tracções" 0™JSm« io"Tie _ *»#»^ ____$£&

"^Nos•naiare? n-.n ...™ Ionizavam em angulo recto... .\os

aérea.. — 'E' admirável, mas...

— Em asumina, 'ha mais felicidadenesse Paris que o senhor vê qlienaquelle que lhe dá saudades. Aorganização .permitiu creair a ver-dadeira Democracia, aq,uella qnenão tem pòr programma a preguiçae a revolta, rmas, ao contrario, otrabalho fecundo na liberdade e nàdisciplina.

¦ — O senhor íala como o faziamoutrora os deputados I

*— Sim», mas o que elles se con-tentaivam em exaltar, sem acreditarnas suas próprias alffirmações, asgerações novas o realizaram, semalarde, com a fé.

Apezar de tudo, não estaiva con-vencido e exclamei:'— Isso não impede .que o Paristradicional, artista, fatntasista mes* ianvo em que ipassei a minha imoci-dade,' <{uê esse Paris de outroranão fosse completamente sacri fi-cado 1

¦O désconhecidio demorou a res-posta.¦— Sim, confessou elle afinal,"elles" exageraram um poluco, os¦Parisienses. Que o^ier o senhor?a do seu temperamento. Entrenós .o senhor encontrará aindaamáveis vestígios da antiga conce-pção da vida...

Entre nós?,E onde isto, meucaro senhor?

Em Nova York... Sou ame-ricano.— Clemente Vantel.

Brinquedos para Creanças

Bir.Vo

fei .

*— Mmo lerc

arrojo em matéria0Ç'">es. Os edificios de cem

não eram raros...ro, disse um, no sexagesi-'ro andar acima do rez do

Iir.oUr.

disse outro, no octagesi-uiiimo andar. E' commodoornar 0 "aerohus"! E de-tenho um bello panorama:Foniainebléaü...

íboio entrava na gare. Res-emfim, o ar de Paris! As

hailavam-me nos olhos...e quarenta annos quantasi nas minhas visões, as | Paris de outros

mercados, desmesttradamente au*Rinentados. e providos do maiorfrigorífico da 'Europa, agitavam-seentre pvramides de hortaliças, chi-entre pynezes e negros.

Eram negros ou amarellos queme serviam no restaurante, no ho-tel. em toda a parte...

A pequena criadita havia desap-parecido inteiramente ha muitotempo. Da mesma forma, a "mi-

dinettc". essa encantadora flor dotempos, fora sub-

nbiantes dos "bou-, st.tuida pela ?P"«'L*s>;"dicraíÍ";Ia avenida dos Campos'da. a proletária con«cien e e _ or

avenida da Operai í gan.sada. que-, sem «guetteri- .xi. "pleaser burguez?' sem sorriso»» e sem o bouquetide

dois "sous" á cintura, cam-omle: ; nha a passos largos, sportivamen*

n hnael do centro...! te. para a sua officina da rua dc' des Capucines. por! Ia Paix.

Va praça da Opera, em um ça-tar da "Metropolitan MusicatAcademv". li que os mais :,lustrestenores e sopranos cantavam toaasa- noites no meio de scenarios de"fêVries-haliets" com intermédiosacrobaticos...

— Pelo menos, disse-me a mim.Paris ganhou isto com a sua arpericanisação: pôde oiivir o« melsores artis-as francezes. No me:a-rmtw». era precise ir a NovYo-V...

A BoU», enonaemente a-jgmen

O INCIDENTE CHILE-NO-PERUANO

Santiago', .16 (A: H."> (Retar*do) — O ministro das RelaçõesExteriores, sr. Barros Borgono te-ve opportunidade de voltar a oc-cupar-se 'hontem da questão inter-n.-cional, na Câmara dos Depu-tados.

Todos os partidos felicitaram osr. Barros Borgono pela sua bri-lhante acção, declarando-se porintermédio dos iseus "leaders",perfeitamente satisfeitos e solida*rios com o ministro pela -orientaçãodada á politica internacional daRepublica."El Mercnrio", de Santiago

Santiago, 13 (A. A.) — Con*tinua pubhcando

"El Mercúrio" si-multaneamente oom "Ea Nacion"de Buenos Aires, a opinião de dis*tinetas personalidades chilenas so*bre o problema de Tacna c Arica.A primeira das pessoas cuja opi*nião foi consultada, foi o sr. An*tonio Hunneus, ex-ministro dasRelações Exteriores, que em 1913assignou com o governo do presi*dente iperuano, sr. Billinghurst,um pacto que prorogava por vinteannos 0 prazo fixado para o pie*hise.itn de T.iona e Arica.

Depois do sr. Hunneus, serãopublicadas as opiniões dos srs.Ventura Blancs Viel. antigo embai-xador especial do Chile na Repu*blica Argentina e ex-ministro dasRelações Exteriores è Ismael To-cornai, que oecupou em 1909, avicepsesidencia da Republica, eque actualmente i presidente doSenado e que estava designadopara embaixador especial do Chileno Brasil para assistir ás festas daposse do novo presidente daquellePaiz. ,

A opinião dada pelo sr. AntônioHunneus é de aamiravel clarezae inuito documentada e deixa per-feitamente esclarecida o direitodo Chile.O cônsul geral chileno no Peru

Santiago, 15 (A. A.) (Retar*dado) — Chegou aqui o cônsulgeral do Chile no Peru, sr. OnofreBunste. acompanhado de sua es*posa e familia.

O sr. Bunste que e um antigo*parlamentar e pessoa de distinetasituação social tem sido minto vi-sitado.A opinião do sr. Tial Solar

sobre a questão deTacna e Arica

Os presentes de.Festas são nestaquadra uma preoecupação obriga-toria, e o problema é encontral-oscomo se desejam e por preço con-veniente-

*

O numero infinito dos nossosfreguezes obriga-nos a ter umaimmensa variedade de OBJECTOSPARA PRESENTES, adequados atodos os gostos, a todos os fins ea todos os orçamentos-

Visite V- Exia. os nossos colos-saes sortimentos de

PRESENTES DE NATALe taça a sua escolha no

NA LIGA DO COMMERCKJiReuniu-se, hontem, a directoria da

Liga do Commercio, sendo feita a lei*tura do expediente pelo secretario.

Ao entrar na ordem do dia o sr. Alfredo Ferreira communicou que oministro da Fazenda, attendendo árepresentaçüo da Liga, 'havia oíficia-do ao inspector da Alfândega no senti*do de restabelecer as classificaçõesSobre tecidos, que haviam' sido ¦ pro-fundamente alterados pelo ar. VossioBnitfido.'

Terminou, propondo que em actaSe consignasse um voto de agradeci-mento ao director Antônio Gomes daCruz e -ao sócio sr. Annibal MedinaCoelli, pelos valiosos concursos pres-tados nessa questão, fornecendo dadose argumentos para a confecção do me-morial que foram dirigidos ao gover*110.

O ar. Souza Lima, depois de mani-festar o seu profundo pezar pelo fal-lecimento do sr. Sidonio Paes, pro-poz, e foi approvado, que a Liga en-viasse condolências ao ronsul de Por-tugal, Câmara Portugueza de Com-mercio e Commissão pro-Patfia.

O sr. Murtinho Nobre discorrendosobre os vários impostos que pesamSobre' a população, alludiu á nomea*ção, feita pela Câmara dos Deputados,de uma commissão . para, durante as,fer|a,s parlamentar*-», estudlal-o'?; porisso lembra que, é chegado o momentodos poderes publicos agirem no sen-tido de serem reduzidas as elevadastarifas aduaneiras, de modo tal quese vingar a idéa da creação do im-posto de renda, o commercio bemcomo as outras classes, não sejam^ pordemais sobrecarregadas, visto • já seàaharem bastante oneradas.

- O presidente «oinmuniaou, ao «n-oerrar a sessão^ que uma commissãode directores tinha procurado o mi-nistro da Agricultura, a quem, ^apre-senlando-llie os cumprimentos da Li*ga pela posse do seu novo cargo, so-licitou-lhe a fineza de presidir á con-

! ferencia «ue uo dia 21 do corrente,I sabbado, fará o dr. Luiz Silveira, ini*

aiando-se assim a serie de conferen-cias sobre assumptos financeiros, eco-nòmicos e commerdaes, que a Liga re-solveu fazer em sua sede.

Loteria de Natal500:000$00Ô

Sabbado, 31 do corrente

OASA GUIMARÃES(7662)

Ben__v

WmuLio ie s. Francisco

(C. 7723)

Agrande venda de saldos de camisas, meias, etc, da"A La Capitale" -'(Ouvidor, 161), terminará

brevemente.Trata-se de uma casa que só vende artigos superiores.

TERÇO DE CAMPANHAíncrove-nòs um official do n*rti- ¦

llicria:"A carta que escrevi c foi pu- ¦,blicada no Correio da Manhã, de15 do corrente, a respeito dasvantagens, pecuniárias e outras,dadas á Marinha, durante o esta-do de guerra, mereceu a honra dcuma resposta, no Imparcial, de.16, assignado por "Um official do ,Exercito".

Voltarei ao caso, com a respon-sabilidade do meu nome, jyjmo de-sej-i o official, se este sair do scuanotiymato.

Mostrarei então ao inneíavel ca-maráda que tanto os militares queservem nas fabricas, arsenaes, noEstado-Maior, Material Bellico, haEngenharia, nos serviços de orde-naiiçaü, etc, órgãos todos neces-surios e Indispehsavics, que se •concertam, com a tropa, para for- .niarctii este systema integro, oExercito; como tambem aqueilesque, na artilheria de costa, íize-'ram o scu costumado serviço de .4estado-maior, com a vigilância,aliás, sempre indispensável emqualquer situação em que se en-contre o paiz, e, ainda aqueilesque nos corpos, com reduzidissi-mas dotações, mal se prepararampara o tiroá nenhum deílcs, repito,deve se julgar com o direito ásvantagens promettidas pelo pro- "

jecto Macedo Soares.Não se exaspere o sr. official

do Exercito, raciocine com calma,se a -visão do dinheiro ainda nãoo empolgar dc todo, e veja se nãoé mais nobre que sejamos, nósos do Exercito, os primeiros aabrirmos mão das vantagens allu-ilidas, a que não fizemos jús,neste momento que tamanha rc-sponsabilidade financeira e eco-nomica, tanto embaraça o nossopaiz; onde os deficits avolumam-se dia a dia, sem que surjam mc-didas, senão salvadoras, ao menos.attenuantes paia esta situação eco-nomica doentia, cm que vive aNação.

Examine bem, o sr. official doExercito, que estas apequenas quo-tas que, no retalhar do bolo, vãolocar á cada um de nós e que re-presentarão aproximadamente doze.mil contos, uo total, será sangriamuito forte para um paiz, quemal pôde ir pagando os couponsde sua divida externa e, no quese refere a coisas militares, nãosei o que elle poderá comprar;talvez não compre o material quepretendia adquirir, para o scu pe-queno 'Exercito.

Se o meu contendor entende queo-'Exercito tem direito ás vanta-gens alludidas, então sejamos flfã-triotas; abramos mão de todo estédinheiro e entregucmol-o ao go-verno para auxiliar a compra de fartilheria de costa e sitio, que .não temos-, viaturas, machinas ,aperfeiçoadas e modernas,-, para ofabrico de nossos projectis, de-fttsil c canhão; para acquisição deartefactos dc toda sorte e melho-ramentos dc rpie precisam, as fa-bricas de -polvoras c arsenaes. \' Tudo 011 quasi tudo falta aoExercito; temos vivido na eternapreoecupação caricata, ridícula, denos illtldirmos' e aos outros.

E' possivel que eu diga depois,ao official do Exercito, á que sereduziu a vigilância, de que fezalarde, e o preparo da tropa, du-;rante o periodo de guerra; aquic nos Estados. Como se preparoupara a guerra etn material, pes- •soai e no mais, eu o sei; nãopreciso que m'o digam.

Rio, 17-XH-918.

•¦;...

¦¦ >'*..' i¦|'*.va

:í;4

PARC ROYAL

O 218 CONTRA O 2.024Hontem, pouco depois das seis

horas da tarde, na rua Co-ronel Ei-gueira de Mello, beni em frente áestação de Praia Eormosa, o bondeCaju numero 218, conduzido pelomotorneiro Domingos Martins, foide encontro ao auto 2.024, guiadopelo motorista Ernesto 'Machadodos Santos.

O 2.024 ficou com avarias.A policia do 10o districto to*

\ mou conhecimento do caso e abriuinquérito.

"Illustracção Portugueza"O numero desta bella revista,

referente a 28 de outubro, começasendo entregue ao publico a par-tir dc hoje. Insere gravuras deli-cadissinius, algumas de interessan-tes paisagens portuguezas e cos-tumes populares.

Tambem hoje é distribuído on. 351 das Modas & Bordados,da mesma empresa da Illustração,de que são agentes na capital ossrs. .José Martins âr Irmão, tiarua do Carmo 59, t°.

crf A 1?I ÍTPANTl? f por 55$ooo, óo$ooo, 65$ooo e 70$ooosJM-tJtX fil,_U—1116 í compre um modernissimo terno

Moto-pianos GordonA Financial-Residency, á rua

Gonçalves :Dias 80, participa á suadistineta clientela que já chegarambs seus magníficos Pianos e Moto-Pianos Gordon, que serão vendidosdc accordo com a vontade do com-prador, á vista ou a prazo.

(-7?63)

AS "RATONICES" NOLLOYD BRASILEIRO

C7768

na conhecida4"7)

Casa Paris Rua IJrurxn.iyana, 145.

AS CONSIGNAÇÕES NAMARINHA

O almirante Gomes Pereira re*solveu nomear uma coinmissaVo defunecionarios da Directoria dcContabilidade constituída do chefede secção João Carlos de Sou.-.a çSilva e dos .i" officiaes JoaquimMarques Maia do Amaral, e An-tonio dc Oliveira Dias. para pro*ceder a investigações de modo aconhecer "quaes os juros cobradospelas diversas associações que, comcarnacler dc benefieencia. cooope-rativa ou, outros titulos.ernip-.acstam

dinheiro aos funecionarios civis e •militares, sob garantia de consi- :gnações. afim de evitar os abusosde agiotagem out. aggravando a ¦situação dos menos abastados,concorre ainda rara onerar o ser- jviço da administração, que assimse constitue indireclãnieiite auxi-liar de tão illicitas transacções . ;

O almirante Gomes Pereira quer '

ainda uma relação da sassociaçoes ;que em virtude de leis ou de qual* .quer outra disposição gozam de Isemelhantes concessões: c in* jcumbiu a commissão acima tete- Irida de suggcrir as providencias ,que julgar acertadas.

ENTREGA DE PRÊMIOS NAESCOLA DE GRUMETESRealiza-se amanhã, na Escola de

Grumctes, na ilha das Enxadas, aCLremonia da entrega das meda-lhas prêmios denominados "Ale-.-.niufriiio dc Alencar" e "MarcilioDias " aos alumnos que mais sedistinguiram no corrente anno.

A essa solennidáde comparecerãoo almirante Gomes Pereira, minis-tro da Marinha c contra-almiranteHenrique Boiteaux. inspector daMarinha.

Üm coronel medico do exer-cito louvado

O inspector da 5*1 região louvouhontem, em boletim de sua repar-tiçf.o. o coronel medico 'ir. ArthurEduardo de Seixas pelos serviçosprestados como chefe do serviçode saude daquella regiãol

IMObjectos para pre-6 seníesIMIERU OSCAR MACHADO

Reducção de 20 **. emtodos os artigos

101 — Rua Ouvidor -r 103

Cura grátis da tuberculose ;Por injecções indolores de assucar

rharmncia Castor. Riachuelo n.* io?.Não far selecção de classe, e para !todos. Tel. 1023, C. 17704)

evard'

Ye*. Boulevard!

boulevard" des Capu-"que insis-e... Ha mui-

aqui. Transformamosdepois da guerra. O

do l'rtiguay é o seu.evard" des Capucines.

cepo*... por via aérea."tava na " terrasse" do¦i s Filace", a uns diuei»-

5anlia<J0, 17 (A- A.) — "La .n •*•

Nacion" de Buenos Aires publicou ; Qs-jg effl BarCelODa SeilOS ja opinião do sr. Vml i-olar sobre , •"•¦** ¦"- v

a questão de Tacna e Anca. dlSÍUrDlO?O sr. Vial Solar foi ministro do j

Chile no Peru e posteriormente. m ..- ,. H •_ _ —oecupou o mesmo cargo no Rio de | MADRID.!* lA.n.JjTaneiro onde a sua acção foi muito a p^, BfitTplona por occaslao lieproveitosa especialmente nas ques ,„

no palnci« da *toes de índole commereial. U™ loniim» 1

O sr. Via! Solar é casado com 5|Uti,*a deram-se <*erios iltstur-uma distinetissima senhora pe- I semelhança do «ptemana e esta circumstancia contn* . tnos a semeinai 'b**.e naturalmente para dar a sua ; occorreii rm RilbHii. O l on«e-

lho Coral desta ultima cidade

teleplionou ao presidi-nle de

Presentes* \de Natal

La k aleJÓIAS A PREÇOS

SEM COMPETIDORESDo labricsmte ao

consumidor,sem intermediários

SABBADO I Íi500=11CONTOS HacW

A GUERRAA SITUAÇÃO INTERNA

DA ALLEMANHA~~~ -Tele*

(77SO)

rio, declarou que a classe operarianão podia tolerar qne a desuniãoe as discussões viessem arrebatará Allemanha os frutos da revo-lução."Só a união dos operários esoldados, accrescentou o sr. Ebert,é' que poderá manter a Allemanhaindivisível e conservará, intacta, aunidade do scu povo. O governoHa democracia e a Assembléa Na-,cionai constituem uma garantiade que para o futuro cessarão devez todos os actos de arbitrarie-dade.Um grande comício deante do

palácio do Iteichstag -

Londres, 17. (A. A.) — Noticiasjqui recebidas de Amsterdam in*formam que em frente ao Parla*mento prussiano' realizou-se umgrande meeting em que tomaramparte mais de 80.000 pessoas, fal*íando por essa oocasião mifitas pes*soas. Inesperadamente appareceuna tribuna popular o notável so-cialista Liebcnecht que pronunciou11111 vibranle discurso incitando opovo á revolução, no sentido de

A 2* linha do exercito noEstado do Rio

Os exames da Escola Tactica ede tiro da Guarda Nacional doEstado do Rio. foram addiados na-ra a i" quinzena de março pro-ximo vindouro.

ia l

Londres, 17. (A. H.)grapham de Berna: —

" Deram-se graves desordens emDresden. onde varias foram as ten-rativas de saque aos armazéns mi*litares. Dos encontros oceorridos .entre a polioia e a massa popular,. se fazer na Allemanha uma pplitfi-¦'¦ ¦ ca social inspirada nos principios

do socialismo de que é apóstolo de-resultaram duas mortes. Além dis-so varias pessoas ficaram feri* 1iVs eleições para a Assembléa

ConstituinteCopenhague, 17- (À H.) — In*

formam de Berlim ao " Berlinks-ke Tidendc" que o partido sócia*

cidido. Liebcnecht pronunciou oseu discurso em frete aos guardasd« governo, empenhados na manu*tenção da ordem. O facto de nãohaver sido preso o grande sócia-lista altemão é tido c"mo a revê-tação do grande prestigio do ora-lista independente declarou-se favo* ¦ , -,

—-' á realisação das eleições pa* | dor nas massas populares. O so

um interesse muito es-

PARIS, 9 Cite TREVISE.Avenida Rio Branco

130 e 132(C702D)

O "BENJAMIN CONSTANT"VAE PARTIR PARA A

ILHA DA TRINDADECom destino a üiia da Trindade

ravol . _ .| ra a Assembléa Nacional Consti-1! mime Allemã.1 Operários qui' reclamam an- j

gnteato tle saláriosLondres. 17. (A. 11.) — O cor-1

respondente do "Daily Express"!' em Amsterdam enviou ao seu jor- j! nai o seguinte telegramma:, " Informações aqui recebidas de I

- ULTIMAS CREAÇõES - , B«lim dizem que os operários das,...,\ grandes fabricas de apparelhos ele-'Kit-** (?__-__ t»! e. _*__T.._i..-. I. -

EXPOSIÇÃO INTERNACIONALAV. RIO BRANCO, iio

QUINTA-FEIRA

Grande exposição— DE •-¦-

Mármores de Florença

prega presentementeo socialismo verme-

se vae alastrando

COM A LIMPEZA PUBLICA

A rua D. Romana reclamaA rua D. Romana, em Villa Isa-

bel, que não íem calçamento nemopimac*

Depois da entrevista com o» sr. teleplionou ao 1 -'""'" *"! dev^-"kiíãV""no" d'írs~de" janeiro i luz, esti cobena por um denso ca*

-anes Vtal bolar annuncia-se o * ministro- pedindo a pn-sença , vindo-uro o navio-escola Bemamin I pinzal. Ha muito que nâo appare-

^I5S_^.<?VS5>L Onarda Benemérita em- C=1 _ ^ ^ ^

«-, - —*S£^

i*.:tor de um livro muito ímerei- , iliirareni as manifesta-. ...,., ,on(i,,,;r, a -ovo med-lc-i esoerar. nedem ao sr. Souza e Sil-quanti» durarem¦cante *íH>re o pro d lema <ic »acn_. , _ '_.__ *,-„ -i; „-_,--_- -» *=-»--ê.Xric-- Kvro que a impren^ de

^ populares pm*oc«-_ pela

^. >.. *%££_*,£_

Uma tommenttm com a nai_io 0„So dos f„ros„ *ei_^jue ihe i pecu.iir.. I

Eco esperar, pedem ao sr.me* i .-a que mande até ali

^ue iae e pe,

novo med;;ener-te mir ra qu

o Vi* j de "* garys ** par1 sinaçio.

ia turmaa necessária ca-

ico Siemens Sr Schuckertiverk-Siemens & Halske reclamam au-gmentos de salários que exedetr. 05lucros annua;-; dessas fabricas.

Em entrevista que concederam aum jornalista de Berlim, os dire-ctores de ambas as companhiasmostraram-se pessimistas e prevéma mina da industria".Uma exhortação rie Ehert aos

•soldados e operáriosBerlim :- — (A. H — No

ciaüsmo queLiebcnecht é olho que parecepor toda a Allemanha.

um guÃrdÂ-cTvil sobas rodas de um

electricoAo tomar, hontem, á tarde, o ele-

; ctrico Muda ds Tijuca. guiado pe-] lo motorneiro Joaquim Pires, o.guarda civil n 2.13. Carlos Gon-jçahes.de Oliveira, perdeu o cqui-' librio e caiu. ficando com ambas'¦ as pernas sob uma das rodas do' carro reboque.

O ír.íeüz guarda foi soecorrido! pela Assistência e em grave esta-| do removido para o hospi-—1 do

Corpo de Bombeiros.O molerneiro do electrico. se-

i gundo o testemunho de pessoas que| viajavam no electrico. nenhuma eul*

pabiíidade teve.

DINHEIRO — Sobre pe-nhnres Uc

jóia* e mercadorias. Condições esi>e*cint*.—Comp. Áurea. — Avenida Pa«-sos 11, em frente ao Theatro S.Pedro.

IX 24f54)

NATAL DOS POBRESEsmolas

Do conde de Agrolongo recebemos o valioso donativo de 2;oí

Congresso Nacional dos Conselhos 1 O guarda foi imprudente, lotnan- para o natal dos nossos pobresde Operários e Soldados, o sr Ido o vehiculo quando este em mo-

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0 inspector da Policia Ma- *ritima retira os agentes

que ali serviamNoticiámos a apprehensão feita

por dois agentes da Policia Mari*tiiná, destacados no serviço de vi*gilancia no Lloyd Brasileiro, deum avultado numero de objectosroubados por um vigia do almo-xarifado dessa empresa de nave-gáção, de .nome Antônio Gquvea,roubo esse avaliado em mais de10 contos de réis.

Dissemos que Gouvêa tinha cum*plices que trabalhavam cm seufavor e que até possuía telephone,na "modesta" casa de sua resi*dencia, onde fora apprehendido 0loubo, á Ladeira do Barroso n. 92.

O larapio declarou ao ser inter*rogado que os agentes que o foramprender eram connivcnt.es na rou-balheira que praticara, cm virtudedtlle náo haver concordado que osmesmos agentes compartilhassemdo produeto dos alludidos roubos.Taes aceusações gravíssimas _ che*garam ao conhecimento do inspe-ctor da Policia Marítima, sr. T11I10Bailly, qué. reasolveu iminediata-mente fazer retirar do serviço osagentes destacados no Lloyd e que ;para ali haviam sido destacados apedido da própria administração.

O coronel Bailly levou esse factoao conhecimento do chefe de Po-licia a quem solicitou a aberturadeum Inquérito afim de que fiquemapuradas as responsabilidades de-vidas.

PARA DESTIAS — Caixa de cha-riítos Costa Ferreira Sr 'Penna. De-(ositarios Jacobina & C. Carmo j6.

(775O

POLICIAES AGGREDIDOSPOR LADRÕES

Os agentes de policia Oscar tiue-dos e Joaquim Narciso Annesquando hontem, á noite, percorriamas ruas da Saude, em perseguiçãoaos vagabundos, foram aggredidospor um bando de ladrões, recebendoferimentos diversos.

O orimeiro teve as mã03 feridasa goínes de faca e o segundo umferimento por bala. no terço supe-rior d;* perna direita.

O bando era chefiado pelo Iara-i pio Ko de tal, que juntamente com

os outros se evaditt.Os agentes foram soecorrídos

' p?.a Assistência e removidos pa.aas suas residências.

m

I1

m

isai

1!

Ebert, chefe do governo provsso- vimeato.

natal dosMuito gratos ao donativo gênero-

so do digno titular.

Ip. :SALVE 79.154!!!

SALVE CASA ESPERANÇAPRAÇA TI RADENTES

— (Café dos Embaixadores) —A bem da verdade é bom oue it saiba que n sorte de .uiooolooo

(doze conto»!I!) da Loteria do ..«tado do Hlo coube a eita modeitá agen-cia de billictes. Vendei-». II, como o felizardo até _ lioru de fecharmosnão tivesse aopurecido paro ser embo Mado. por eitç orRlo da op n«o pu*blica nue é o porta vóz dc todos os noticias palpitantes e multo espe.cialmente nos desta natureza, o, con vidamos, pnra ' que hoje meimo, Asprimeiras "horas do dia, venho receb cr os doze pacotes c, caso queira, comi suo costumado gentileza habilitar-»!! mais uma vez para os duas próximasloterias da Capitar Federal, — a dc .ooioooíooo do1-Natal que coirerino dia ai do corrente e a de 50:000 $000 110 dia 34 muito honrando desta{T,aim)

CASA ESPERANÇA.mm

¦8™ THEATROS & CINEMASO CARTAZ 00 DIA

IHEATKOS•' dAí-Lo.» üomes

¦ (revi-ta). A's'Ue capote

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lenço'

J-YRICO — Espectaculo do Ame*' rlcan French Circus. A'a 8- 3|4.PALACE — "O genro do sr. P01-

ricr" (comedia). A's K llr. -REPUBLICA — Espectoculo do

circo Shipp & Feltus. A's 8 314- „RECREIO — "As duas orphas"

..(drama). A's 8 3|4-, , ,.„ , , ...S. PEDRO — "A filha do feiti*

cciro" (mágica). A's 7 3\-\ e 9 íl4». S. JOSE' -- "O homem das co-

cegas* (foroo). A's ;, 8 3|4 e .to iU.TRIANON — Mutlnée .Caipira".

¦A's 4 lioras. "O teicciro marido"(comedia). A's 8 c 10.

.*-*¦•' »OIN.iMA.--t

AVENIDA. — "Madame Cartax",drama em seis actos, por Julian El-

AMERICANO. — "Atlilelo doamor", drama; "Supplicio. do binipli-¦io", comedia, e "Universal Jornal ,actualidades. ,

CINE PALAIS. — "O homem dodeserto", drom.i, por William Hart.1 IRIS. — "O sinete negro", 5" ne6" cpisoiMos; "Condcmnoçõo dc filho ,drama, e "A ultima moda", comediaem dois actos. ,-. ,. ,

IDEAL. — "O filho pródigo", dro-ma cm cinco actos, por George Walsh;' "Max perde os calças", por Max lm-der, e "Pathé News", actualidades.

MATTOSO. — "Civilisação", dra-ma de Thomaz Ince, e "O diamantedo céu", 6* e 711 senes.

MODELO. — "Frou-Frou", drama'etn sete actos, por Francesca Bertini.ODEON. — "A uuva missão dc Ju-

dex", ullinios episódios.PATHE'. — "O filho pródigo", dra-

ma em cinco actos, por Ceiirgc Walsh.PHENIX: — "A mascara- dos bar-

liaros", dromo do Anibrosiu. Voricda-tico 110 nalco. -

PARISIENSE. — "Amor 'de fogo ',drama por Enid Morkey e W.lliardMáck.

PARIS. — "O homem do deserto",dramo cm cinco odtos, por Williamliart, e '.'Caminho du Jordão", dramasmoinco «ctos, por Dnrotb. tiisli.

SMART. — "A cidade eterno", dro*nia cm oito octns, por Pauline Ficde-rick, e "O esforço do aviação fran-reza", actualidade.

VELO. — "A mascará dos barbo-ros", drama dc actualidade, cm seisoctos, c "O diamante do ceu", 4" c5" series.

* * •!-VARIAS \()TAS

Kl BEIROALMEIDAdo corrente,ta artísticapes c, Saul"A

CENTRO INDUSTRIALA situação da industria

de tecidosilJsiiveram, ihontem, no ministério

iln faiendn, oa Sr». Jorge Street,Ildefonso Di.ltra, Tolo I''errer» Ju-hlo lia .rc, da directorio e commissão fiscal do Centro Industrialdo Brasil,' todos Industria;s de te-cidos, que conversaram «om o ml*nistro ua fazenda, sobre assumptorelatirvo a um. memorial submettldoao governo, documento esse no qualse trata da actual situação 'da In-dustriá de tecidos, nas suas relaçõescom o commercio desses artigos edc suas* matérias primas e com dseu operariado, ¦

Esteve umibem presente á con-ferencia. tr. J, A, Costa Pinto,secretario geral do Centro Indits.trial do Brasil.

LOPES E SAUL DE— Terá lugar no dia 23

no Palace Tlicairc; u fes-dos octòres Ribeiro Lo-.le- Almeida, com o peça

e__Í,\ei_Ín1ia", c um acto variado,cm une tomarão parte, Aura Aliran-ches, Belmira de Almeida, Chaby Pi-nheiro, dr. Leopoldo Fróes, SallesRibeiro M. Bittencourt c os festejo-dos, quo completarão o prograinmo. ,

O aclor Alexandre dc Azevclo diroalguyios palavras sobre a pcisonalida-dc de Wilson.

-. Mia-.grande aneiedade por essa bellaío_(o artística, cuju c.\ito é desde

..já garáuitido.S. B. A. T — A Sociiiladc''Bra-' sileira de Autores Tlicatrícs, convido

a todos tjs sócios, para a ássembléagofl.il Ordinária (cm õ6iit!iiüa__l), a.realizar.se huje, As 4 lioras ila..-.' tar-dc, em sua nova sede, á rua do Thea-tro, tt" .4 soliradu, paia empossara nova directoria. ^ t

't

O FESTIVA.. SPORTiyOj^DÔLVRICO, SEXTA-FEIRA PRÓXIMA':"— Está despertando, o mais 1 vivo in-teresse lias missas rodos sportivos ofestival organizado para a n-lite desexta feira próxima; tio Lyí*i<lo, pelo" American Frencli Círcus, dedicado aos"spuíiimvn" cariocas c offerecido á'IJlga Metropolitana de Desportos Ter-restres .r aus clubs da primeira divi-' são de fuotholl. O grande numero »lccittrace-ão para essa noite ê unt emo-

.cio-ianle match dc iicro-lK_.il c fim-hallem byciclctte -lismitmlõ por Niss Ketiic

;..c Mrs. Çarcass, liste numero, de gran-dc valor* sportivo, apaixona a publico• qtiii segue emocionado as pliascs dn

¦ luta, Os cxiinios cyclistiis desafiamquaesquer amadores ijue com elles scqueiram medir. •í. r.. _."O CONDE BARÃO" — Anlcs dacnmpaiiliia Aura Ahrauches-Chaby Pi-iiiciro embarcar para S. Paulo, o que

. ¦ dará no proxinto dia ag, irá á sec--1, apenas numa noite, a celebre ca-1 fedia "O conde barão"; Nessa tiòitcjj peca será ornada de vários nttra-1 vos e surpresas c completará o cs-1 ctaculo um acto variado, cantando

. i.ra Abra 11 cli cs, no ;." acto; umai;»-_nela em francez c Grijó novos' ¦M.prnvtsoB" á guitarra no fado ".Ai.

1. linda"*! •. .._-: m."PRKSTAMl TUA MOCLIE" —

lluibura não esteja definitivamente' resolvido que seja esta opefeta dctconoavallo a cscòHtlda para apní-sentar no Pabcc, no próximo dia .io,a grande companhia italiana de ope-ri-tas Vitalc, iodas as probabilidadesestão ao sen lado, visto tr-tUir.se dctuna novidade c para Sinais consagra-do nos theatros dc Ilalia e da Aigen-tina. De qualquer fôrma,, porém, oque é certo v. que a csttêa da com- |'prnhia se fará com unia opereta dcsuecesso e na qual tomem parte osmelhores elementos da companhia centre elles os nossos conhecidos ítaloBertini e Pina G joa nnn que de hamuito fizeram c firmaram scu nome1.0 Brasil.

, Para o espectaculo dc estréa, rc-fei va a empresa para ns assignantesda temporada Aura Abranches-Chaby

. Pinheiro, suas localidades até ao pro-ximo dia 25.

CAMPEÃO DO AMOR — '..'"no

pioximo dia 27, que terá logar a pre-ttiiárc da nova peça de Álvaro Colas,cm ensaios no theatro S. Pedro.

A encantadora opereta tem mere-cido todo rarhllto por parti cm-p: rsario Miranda, oue . ;t .¦•- mou-t.u-do os scenarios, os quaes

'- 1 pin-tadtfs por Jayme Silva.

Para que a inspirada partitura deVcrdt dc Carvalho, não perca em

brilho e suecesso, a orchestra seráaugmentada com alguns instrumentos.

Os artistas que vio defender o no-vo original do sympathico autor, es-tãn tnilns com n mninr hnn vnntade,e -.afiam no suecesso da nova peça.

Mendonça Ilalsenioo, é um nomeque dia a dia sc impõe no meio thea-trai. Artista, conscicncioso c modesto,foi discípulo de Dias Braga, cm cujacompanhia debutou cm 1896, seguin-dc sempre o mestre a quem tem sa-bido honrar. IC esse artista que rea-liia a suo festa á 27 do corrente notheatro Recreio, com a peca cm 4actos "M.._". dc Santiago Rusinol,em que Itália Fausta tem uma, dossuas mais brilhantes creacões.ijj ií_ aí

COMPANHIA DRAMÁTICA'-.Á*CIONAL — As recitas dos "Duasorphis", no Recreio, se v-5o conton-do por enchentes, como hontem maisuma vez aconteceu. E' que a velhapeço de Dcnncry, confiada aos prin-cipaes ' elementos da Companhia Dra*matica Nacional, toma uma feição ar*tistica tão interessante, que os «p-ptausos dos espectadores irrompem- descena a scena, cr.Uhusiàsticos, «niman-do o espectoculo e prolongando osuecesso das representações. Desne-cessario será dizer-se que para issomuito concorre. Itália Fausta, cora o8110 eucoriiaçâo na personagem • do"Frochord". Hoje repetc-se a pciyi

Na semana a seguir, a grande at-tracção no Recreio será a Festa deNatal, que está sendo orgazinadapela direcção da Companhia Dramati-ca Nacional, para regalo dos petizesque .freqüentam habitualmente aquelleconcorrido theatro da rua EspiritoSanto-

Para sabbado c domingo prepara-sc o "Amor de perdição.

"A FILHA DO FEITICEIRO'"—A excellente peça fantástica dn Com*panhia Miranda, que ésjá desde hon-tem, tio oartãz do S. Pedro, fará ho*je, pôr duas vezes, encher aquelletheatro. Não obstante, porem, ter etnscena, essa peça feliz, a'CompanhiaMiranda,, prepi-ra paro breve a ope*tetó nacional "Campeão do amor" eorganiza carinhosamente os especta-cidos de fim- de anno denominados"A festo da familia portugueza".y; i*á "¦**

NOVIDADES NO CARLOS "c-O-

MES — Apesar do exito obtidopela engrançada peça "De capote clenço", 110 qual todas as noites Bran-dão. Sobrinho descobre novas piadascom que faz as delicias dos frequen*tvidorcs do Carlos (..ornes, c queainda por toda esta,'( semana se con-srrvará cm scena, já o empresa en-Klia; com *oda íi actividade, uma pe*ça que deve causar grande sensaçãoc que vae ser representada no jprò-ximo dia 2,\, véspera de Natal. Cha-ma-sc a pcçri *' Estrella dq Belém" eo scu íis.-UiupLo é baseado nu nati-vidade. Kssa peça, que vae montadacom todn a propriedade, encerra tunasurpresa que, deve causar a alegriados bebes.

_' r'Á :!:A "PREMIERE" DE HONTEM

NO S. |OSE' — Com tre» en-dh entes, rctdizbu.se hontem, jio_.po*f.ul.ir theatro S. José, o "pFemicrc"da farça "O hbm-ãiii das cócegas",intitaçlão ile Miguel SnntpSj musicado maestro Freire Junior. A peça énttoressíuitc, agradou plenamente, cpossue scenas dc verdadeira comici-dade. Justo sc toma destacar o tra* \balho de Alfredo Silva, o 'popularactor cômico, que no advogado "Pi*taq-ga", tem mais orna das suáfl crea-ções. Álvaro Fonseca c Cândida Leal,esta ua noivti ingênua e aquelle nonoivo irrequieto e nervoso, empres-taram, todo o seu valor 00 releridotr.-.lliallio, que lhes marca Utn novo

• triiimpho. Os ifcmais artistos tiveromem cada papel uma liaviLl creação.Hojo novamente se repetirá a inte*rcssnntc peça naa 'trea sessões.

UMA CONVENÇÃO ENTREO CHILE E O URUOUAYSantiago, 17 —¦ (A, A.) — Foi

'hoje promulgada uma ConvehçüoInternacional, celebrada > nesta ca*pitai, - entre o ministro dos «ela-ções .Exteriores '

do Uruguay, dr.Baltih.-zar Brum e a cliuncellariado, Chile, por oceasião da' -visitado dr. Balthazar Brum a 'Santiago,convenção que estabelece a equi-ivalencia de títulos profissiohaesuniversitários tfntre ambos ospaizes,-

>Para o futuro não haverá ne*cessidade de exames novos de es-pecie algiiniji para que os profis-sionaes uruguayos exerçam a suaprofissão no Chile e vice-versa.

UMA CONFERÊNCIA IN-TERESSANTE

Vemos coin pra»er que o nívelintellectual1 do nosso soldado vaesubindo llsongelramente, a pontode merecer as aympathias de offi-ciaes e civis. ¦

Nesse particular, devemos desta-car o cabo da brigada Policial Aris-tides Helisario Couto, que ae temdistlnguido em varias conferênciasde assumptos militares, conqtiistan-do os appiausos. do auditório. •

Ainda agora, accedendo ao pedi-do das. nossas sociedades de Tiro,o cabo Beiisario Couto fará, no diaai, ás a horas da tarde, no sa-1,1o de conferências da Brigada Fo-licial, uma interessante palestra so-bre o thema original: ."A almado atirador", dando i sua pales-tra n&o SÃ uma feição technica —que seria um tanto ávida — mastambém um cunho pratico e phi-losophico. '¦ ¦

E quanto basta para chamar aattenção dos interessados para maisessa conferência do estudioso e in-telligente slodado da Brigada Po-licial. __

Centra União Jos Proprieta-rios de Hotéis

'Realiza-se hoje, ás 2 horas da,tarde, nese .Centro uma ássembléageral para tratar de interesses daclasse.

MUSICASDa casa editora Vieira Machado,

recebemos um exemplar da polka-tango "'Póde-Sapecar", composiçãodo sr. Carlos'Sant._go.

Saldos de Fazendas. E*= ¦

. Retalhosl de IVIoririsno AU mtéOVVM-mE

i775B) CARIOCA, 14yvf?f?tffffvfvfvffvfvfftvffyfyyvrfffvf?????»

PARA OS "SOLDADOS DA. DEMOCRACIA"

O prefeito v abriu hontem . cre-d»to de io:ooo$ooo em beneficiodos "soldados da democracia".

Cinema SMARTBoulevard s8 de Setem*

bro—216121.

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¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦_¦¦Cinc-tlieatro VeloRua Haddock Lobo, io_. Tel.

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_.c f_! 193 "~t-_J' 6'. uJ «a.2 m^mmmrn . 2 _3-.5 ^.^mmmX 0° U 5» _¦3 **** J * uc Q B

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_C*\ -* I•¦-•¦¦SSl.l^J "."*'"_. ^mmW m\\^^ O ^l|r ¦

Immmmmmmwamaaaaaaaaaar mmakmmmmmmmmmx*

Cinema Modelo Cinema MattosoRuo 24 de Moio _87 Traça do Bandeira

Hojel Hoje! Hojel H»J«! H°Jel Ho-«etl ^^m—^m^ {< mJ»Jt^^^a»mÀ —. , O*ã ¦___¦ S_- ¦ ¦ ° -°c ^^^ _ ._ o *¦ m a?,

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I *** _;S _*§ ^^^ „ 8 H 1-2SflBflB-* ° 1 ^^^^ " x.5 àgam „ J- i„l______i S-* . o£a m. o t£ „» ís „U^'>

1 ? I ¦?. li > „ üx C- '*8 !-•¦¦¦ IH si¦BI • _ »rtU m ^^^ S.u 5_¦ ._ ^^^ b, 2o __ __. io H sa

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"O TKRCErRO MARIDO",-.NOTKIANON - Assignoda por "umgrupo de frequrtadores do Trionon",rocebeu ha d.aá o actor LeopoVdoFróes delicada missiva, pedinuo-jhepara relncdrnar o typo que lhe (icatão a matar, o cio Uclalchi, na inte-rofiaunle peça "O terceiro marido",utníi 'Jas n1"-- fii.tis suecesso têm fei-to lio Trianon. fêstnvà então em see-na c em olend suecesso li comedia "Olipniem d.i_ mangas", cuja carreira nãose poderia interromper naquella altura.Resolveu, porem, o querido directorda companhia nacional -de comédiasdu Trianon que a primeira iict;a oser representada ali, depois de "Ohomem das mancas", seria "O ter-c.lró marido", alim de que fosse sa-

j tisíeita cs.a honrosa solicitação.E iior isw será hoje representada

nas (lii-13 sessões d.t noite, a come-! dia "O terceiro marido", alimi dc| que todas as freqüentadoras do Trio-

11011 — .is .do grupo solicilante ctodos as demais — possam ir applau*dir 1'róes e todos os seus componliei*ros de troujic nos diversos papeisdoquella delicioso comedia.

Amanhã, anos tres cspectaciíloosdo dia, seíâ rcprc.-ciitada a comedianccionnl "O genro de muitas sográsí-,com Leopoldo ";róc3 na sua creaçãodo "seu Unto". . ^ ^

A iMATÍÜS-EÍÉ "CAIPIRA", DÈIiUPE, NO TRIANON — Todas, aspcssóos que conipareccrani ó elegantematince uc Christiauo dc Souza, rea-!ii_a<Vi, 110 Trianon, tiveram ocea-dc "scu Xioo Klogfillo" espirituosa*sião de ouvir as pitorescos aventurasmente contnd. . ali pelo artista" Vi-

i t-»;mWtm, ,\n A?eved". que é o mais per-feito imitador de caipiras que tem

I 110 a e*tã capital.O publico fez Viberho repetir o

pe.it" numero diversas vezes, dando-lhenessa tarde appiausos que lhe volc*rem por uma verdadeira consogra*ção. Hoje Viterbo realiza a primei-ra de suas "Tordcs caipiras", tendopara ella organisado um programmaí-.cantador, em qíie eile se apresen-l-rá pela scpiindo vez com wm 111-lindovcl rosário de engraçadissimásoneedotas sertonejas, que forão rirá tarta os Irequcniadores do Trianon.

A empreza do Trionon pede*nospara «visdr ao publico dc que as en*commendos de bilhetes para essamatinée só serãc respeitadas até aomeio-dia, cm vista da grande procura.

VAE SERVIR NO LABORA-TORIO PHARMACEU-

TICO MILITARFoi mandado servir no Labora-

tOrio Chimico Pharmaceutico' Mi-litar o 2° sargento Edmundo die'Noronha, phaitma/aeut.coi classifi-cado uo ultimo concurso para oprovimento das vagas de segundotenente pharmaceutico.

OS ESTABULOS^NA ZONARURAL

O prefeito sanecionou a resofu-ção do Conselho Municipal queregula a concessão de licenças pa-ra os estabulos da zona rural.

V{A GRANDE' ROUBO NACAPITAL MARANHENSES. Luis, 16 (A. A. . (Retar-

dado} — lfoi descoberto nesta ci-'dade úm grande roubo praticadona casa Lisboa Machado por <li-versos empregados, de cumplicida-de com pessoas estranhas á mesma.

Esse roubo consta de. grandeQuantidade de fazendas retiradasde bordo e que se destinavam á re-ferida firma. »

Toda a mercadoria foi appre-hendida, sendo o seu valor superiora 30 contos de réis.

Nesse roubo estão implicadostres empregados da firma lesadae clojs cúmplices, estandj) todospresos*.

URUGUAY* VÃE RECE-BER UMA MISSÃO

CHINEZA'Montevidéo, ,7 (A. A. . — A

nossa ohancellaria recebeu ida Re-publica da China, por telegramma,a cotnmtinicaçf.o dc que virá aoUruguay uma missão chineza, paraestabelecer relações commerciaesmais intimas entre os dois .paizes.A referida missão partirá" daquellaRepublica no dia i" de março .pro-ximo.

CINEMA AMERICANOCOPACABANA

Hoje Dia da Moda dedicado aomundo elegante de Copacabana, maisum dia de grande suecesso, mais umcspectaculo deslumbrante, * fazendoparte do mesmo "Áthelta do Amor",drama americano; "Supplicio de Sim-plicio", comedia, "Universal Jour-nal", actualidades. Amanhã'mais timespectoculo arrebotodor: "Linguo Vi-

fierína", por Virgínia Pearson, Castel*

os no Ar, Revista Universal. Sabba-do — Dia da Moda, Theda Bara, cm

As duas qrphás". (C 23828)

ra. ""18 ide^-O^wiDDr**.' iwv4».t*va:. ¦¦.¦¦;•'¦,•. ^ WmL:i'.:xíiWmkWS)'*

Roupas brancas-ARTIGO SUPERIORPREÇOS MÍNIMOS

I PETIT MARCHE7768

OUVIDOR. 86

CORREIO SPORTIVOTURF

DERBY-OLUP

O deprogramma da corridadomingo próximo

Fioou hontem organisado o seguinteprogramma para a corrida dc domingopróximo, no prado do Itamaraty:

Pareo "Excelsior" — 1.100 metros1:500$ e 300$ooo — Iassy, Sono-

rita, ; Paulette, Papoula, Marius, Arro*gante e Mwcedes.

Pareo "Seis ide Março" —• 1.300metros — 11200$ e 240Í000 — Nu ,Monaury, Manon, Aspasia, Violão,Comelia, Hortensio, Lyra e Valete.

Pareo "Itamarat)'" — 1.300 metros-— 11500$ e 300Ç000 —- Sena, GeneralPau, Dnna, Morion, Platina c Cor-cyra.

Pareo "Dois de Agosto" — 1.609metros — 1:500$ e 300$ooo — MerryBay, Hygéa, Walsh, Rubens e Para-lus.

Pareo "Europa" — 1.600 mertos —3:000$ -e 6oo$ooo — Quebec, Haiç,Bombazo, Nío tem futuro, Manzim,Jacuhy, Cruzeiro do Sul e Meiga.

Pareo "Dezesete de Setembro" —1,609 metros — 1:500$ e 3oo$ooo —Petit-Bleu, BatUglia, Zampa, Demera-ra e Harloroe. '

"Grande Premip Encerramento" —.1.850 metrbs — 5:000$ e i:ooo$ooo.

Blitz, 45 kilos; Pégaso, 53; Veloz,45; Meyrick, 51; Majestade, 52; Ay-more, 47; Buckless, 5<; Solidago, 55e Pactolo, 52.

Pareo "Dr. Frontin" — 1.800 me-tros — 1:700$ e 340$ooo •— «Moren-go, Monroe, Lutador, Araucania, Sul*tão. Motor e Land Lady.

Pareo "Progresso" — 1.609 metrose 1:500$ e 30o$poo — Farrapo, Gala-théa, Jubdeo, Cravina e Gladiòla.

VARIAS NOTICIASDeve chegar sexta-ícira próxima a

esta capital, vindo de S. Paulo, o ca-vallo Buckless.

O representante do turf paulistatirou prova, na semana passada, na dis-tandia do "Grande Prcmio Encerra-mento", portando-se, dizem, de modoadmirável.

Não é certo a presença, na cor.rida de dominfeo próximo, do potroQuebec.

O pensionista do Stud Joppert mí-ohucou-se bastajnte em trabalho.

Será D. Vaz o piloto do cavai*lo Aymoré, em corrida de domingopróximo.

Meyrick, ianscripto na mesma provaque o filho de Polymclus, terá, pro-vavelmonte, a direcção de E. Rodri-guez, que regressou hontem de S.Paulo.

D. Suarez montará o cavallo Lp-tador, na proxitna. corrida. .

, O filho de Vizir continua eni ex*cellcntes condições.

E' provável que o cavallo Ma-rengo seja montado domingo próximopelo jockey P. Zabala.

•Antigal £?0CDO DR. MACHADOlelhor remédio,

p.ir via ga-trico. nora curar a sv|ih;I.Si E! rir costo agradável e nãolem d.lclii. Vêndc-se em tjü(ijn''tetnlinrmacia. (4..0-'

COMMERCIO

FOOTBALLCAMPEONATO R TORNEIOS

DO RIO BB JANEIRO

Os encontros dc domingo

1" 'DIVISÃO

Botafogo x AndarahyNo ce)npo do Botafogo F. C., á

rua General Severiano, em Botafogo,Terceiros, segundos e primeirosteams, is lò, 13.4». e 15 '

meia, respectivamente. •*v *\y *\y

2* DIVISÃO

••oras -!

Mackenzie x BrasilNo campo do S. C. Mackenzie, á

rua Dios Ferreira, na estação doMeyer. Segundos e primeiros teams,is 13.45 e 15 horas e meia, respecti-vãmente. •

* *Palmeiras ,x River

No campo do Andarahy A. C átua Prefeito Serzedello, em Villa Isa-fei. Segundos e primeiros teams, ás13.45 e 15 horas e meia, respectiva-mente. • * •'

Rio dc Janeiro x VascoNo campo do S. C. Rio de Janei-

ro, á rua Moraes e Silva, no l.nge-nho Velho. Segundos e primeirosteams, ás 13.45 e 15 h.ras e meia,resrectivamente. * *

Reunião do Conselho da2a Divisão

Reunem.se logo i noite, is ao ho-ras, os representantes dos clubs con*correntes a Segunda Divisio, da Li-gi Metropolitana.

tb d* *íg

O Andarahy e o Carioca vãoentregar os pontos aos

terceiros teams do Botafogoc Fluminense

Segundo fomos informados, as pro.vo? do. lorneio dos .i.°s teams. mar-

cadas para domingo, nío serio leva.das a effeitcl em. vista do Andarahyc Carioca fazerem a entrega dos pon.t.s ao Botafogo e- Fluminense, •.

***• A «_?Uma ássembléa no Andarahy

A. O.São convidados os sócios quites, _

se reupirem em ássembléa • geral or-dinaria, afim de sjrem resolvidos as-sumpto; de máxima importância, obe-decendo o seguinte ordem abaixo:

a) reforma dos Estatutos;b) eleição da directoria paro 1919.O nresidente aproveitando a oppor*

tui»'dade, lembra aos sócios que a re-forma dos Estatutos exige a presen-ça de dois te: ços de sócios quites;po; este motivo n presidente appell.poro o boa vontade dos mesmos paratiue compareçam í sessão, que se realizará no-dia .20 do corrente is 8 ho-ras da noite, na sede social,

* * *A ássembléa de hoje no Mo-

1. desto F. O.Em ássembléa geral extraordinária

reunem-se hoje, ás 20 horas, á ruaVital n. ta, em Quintino Bocayuva.

O presidente pede o compareci*mento dos associados para tratar deinteresses geraes.

»Jr* *Je* *J*

Mavilíes F. C. x Engenho deBentro A. C.

Realizar-se-á domingo no ground'do primeiro á praia do Retiro Sau-doso o sensacional encontro em dispu-ta do Campeonato pela Liga Subur-bana, aebando-se ambos os clubs emboa collocação, no campeonato deigi8; ^mbos conjunetos acham-se bemtrenados para luta dc destaque parao presente campeonato, '

. , * * *Exéquias de um sportmanSerá realizada no próximo segundo-

feiro no altar-mòr da' egreja de SãoFrancisco de Paula, is q ila horas,exéquias do saudoso sportman Adal-berto IMello^

ROWINGCBUB DE REGATAS BE

ICARAHY

Ássembléa geralReaüza-se amanhã, ás 8 horas da

noite, áa ássembléa geral, em segundaconvocação, para -resolver sobre a se-guinte ordem do dia: á) eleição danova directoria; e b) interesses so-ciaes. * * *FEDERAÇÃO BRASIl-ETRA

DAS SOCIEDADES DOH.EMO

Exéquias ¦/• 'Realiza-se hoje, ás o horas da m3-

nhã, á missa pelo repouso eterno dosmembros da Federação Brasileira dasSociedades do Remo victimados pela-m «a*» am"STOCK"

Breu "K", Carrilha, 58 TSoda Cáustica, 76 *|*.

Enxofre em pedra, moidô.Salitre potassa, "Brandrams",

Sulfureto de sódio.CONDIÇÕES VANTAJOSASAgencia "JACINTO" de Ja.iii-

to Pacheco & Cia.

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Rua General Câmara, 26, lojaRIO DE JANEIRO

(C 24766)

Um conflicto entre soldadosmexicanos e guardas do

vapor "Monterey"Washington, 17. (Correio da Ma-

n/w). — O Departamento do Estadoestá .procedendo a investigações sobreo conflicto oceorrido, em Tam pico, á28 de novembro, entre soldados mexi*canos c guardas armadas do vapor ame-ricano " Monterey ".

I Desse conflicto resultou sahiremmortos dois soldados mexicanos.

O resultado dessas investigações nãodesperta o menor interesse, pois 6 sa-bodo que o conflicto teve por origemas costumeiras rixas entre marinheiros.

O caso seró liquidado amigavelinen-te.

O SALÃO*DOS TlUMORIS-TAS E O NATAL

O programma para o "iReveillon"dos desenhistas brasileiros no SalãoAlvear está confeccionado, tomandoparte as maiores attracçõcs no gênerovariedades. Os bilhetes para a festade 24 para 25 do corrente estarão ãvenda hoje, na Sorveteria Alvear. Osingressos para os artistas poderão serprocurados diariamente, na redacção

,do Jornal do Commercio, das 9 ás 11horas.

VAMOS FICAI. LIVRE DOOÁZ POBRE

Enviando ao minlatro |da Via-çio o ofíleio em qtto ft Compa'nhia do Ou/, 4'cspondetulo ao «eu,de 6 dò'corrente, informa esperarreceber, ,at. as tle janeiro proxi-mo, mais 11.933 toneladas <lc cur*vio, além do que recebeu pelo va-por Akogland, entrado em 5 «°corrente; a.oou tonelaidtw do oleopara gnr. e om numero «l« tonem-dua de schlsto, uniu media (liariadc 30 nus primeira» semanas dejaneiro,e de 90. d" •,1"*r«0 .""•diante, o Inspector geral du tllu*nüniíçilo publica, comunict» aquel-le titular que o praso concedidopelo aviso de tt üe setebro ultimo& referida companhia para a fa*brlciíçüo e dt-tribuiqâo ido gazmixto, devido á falta de acarvaonecessário á fabricaçüo normal dogaz, terminou a 15 do mez cor-rente. "> ,

,Tendo em vista estaa informa*

ções o ministro da Viação recom-mendou em aviso ao referMo tn*speclor que exigisse <!a Oompa-nliia o fornecimento -do gaz se*gutido as condições das cláusulas

. .11, 14 e 15 do contrato, sob asássütnptos que se piciidcBi a »»• 1 penas instituídas nelle, para u ca-_.f.a -.*_*.#_ .I-K rt-_IIII_--l 1, _._.__'_--_!____

O Congresso dos Fabricantesde Calçado

•Foi Installado ante-hontem, nosalão do honra da SociedadeUnido Commerciul dos Varejistas,o Congresso doa Fabricantes deCalçado. O acto eateve multoconcorrido por Indústriaes cario*cas e vários representantes doaEstadoa.

Presidiu a importante reunidoo sr, Francisco Rios, secretaria*do pelos srs. Eduardo Fonseca eFlavio Novaes.

O sr, Rios justificou a oppor.(unidade da installação dfl Con-gresso, que poderá resolver váriose interessantes problemas' para ; aindustria tle calçado, Concluiu

§ restando uma homenagem «o sr.idonio Fnes,O sr. Plavlo Novaes explica a

attitude do Centro com relaçiloaò Congresso nue tem por fim1¦solucionar vários problemas ' decapital interesse para a classe, «-guir.ini-se na tribuna EduardoFonseca, César Bordallo e outro?oradores, desenvolvendo conside-rações em torno de importantes

dustria de couros.A presidência nomeou as com-

missões especiaes que tem de re-latar as cinco theses apresentadaspela directoria do Centro, sendologo depois encerrados os traba-lhos.

As commissões encarregadas deestudar as theses a serem debati-das no Congresso, estiveram reu-nidas hontem, dando inicio ausseus trabalhos,

ASSOCIAÇÃO* BRASILEIRADE ESTUDANTES

Realiza-se hoje a sessãosemanal

Realiza-se hoje, ás 8 lioras danoite, no salão nobre da sua sede,d praça 15 de Novembro (Edifi-cio da Academia de Commercio)a sessão semanal da AssociaçãoBrasileira de Estudantes A dire*ctoria pede o comparecimenbo dosassociados, notadamente os quedevem ser diplomados aindarante o corrente miez.

rACTOS ASSIONADOS HON-

TEM PELO PREFEITOiFoi nomeiado dentista effectivo

do Instituto João Alfríedo o inte*_ino Raymundo Chiste» LassanceCunha, sendo aposentado naquellecargo Augusto Valeriam. Pinto.

Foram concedidos seis mezes dlelicença, em prorogaçao, com orde-nado, ao 20 official da Directoriade Obras, Antônio José RibeiroJunior.

Foi jubilada a proüessora calhe*dralioa, «m disponibilidade, Anto-nietta fiei-pa de Almeida _Vlercê,de conformidade com o art. 1° dalei n. 2.022, de 27 de novembroultimo.

ESCOLA TÀCTICA E DETIRO DA GUARDA

NACIONALOs exames pratidos para os alwn-

nos destai 'Escola, majores de 'nfan-

teria, aterão logar no dia 20 do cor*rente, sexta-feira, ás 6 lioras da ma-nliã, na Villa (Militar. _,*'

•Da Central do Brasil partirá umtrem ás 5.10 da manhã do referidodia.

so dc infracção. — tm, pi

Exonerações de empregadosda Central do Brasil

Por abandono do emprego, fo-ram dispensados na Central doBrasil': o aprendiz gratuito Henri-que Avellar; praticante de conduc-tor de trem Rubens da Silveira;guarda-freios Dconilio Alves Fer-reira e os trabalhadores da limpe-za de carros .Mario J. Silva e Ala-dio Goriies letaviano.

FÉRIASTORDENS DE SER-VIÇO- NO TRAFEGO DA

CENTRAL•'•O sub-director do trafego da

Central do Brasil concedeu fériasao agente Atuclio Valporto de Sae mandou que os praticantes deconferente Raymundo B. Olivei-ra, Antônio B. Bastos, Paulo C.Lacente e .Octavio Joaquim deOJiveira, apresentou-se, respactiva-mente, em Curvellq, Qurralinho,Brumadinho c Bello Horizonte,em cujas estações passam a terexerticio até segunda ordem.

CONTRAVENTORES MUL-TADOS PELA PRE-

FEITURAPela commissão füscalisadora foram

multados hontem: em 100$, AntônioAdão, á rua Barão do Bom Retiro n°118, com leiteria, • por ter a medidafraudada; Annibal Maxitniano de Me-deiros, á rua Pereira Nunes, n° 176,-.cangue; em 30$, Scrgio Diniz de Mel*Io, na iuesma, rua n° 156, açougue, porter a sua balança nâo aferido, c Car-valho Sr Lima, tombem com açougue,á rua Luiz Barbosa n" 106, pelo mes-mo motivo aoima.

"d.^uTxote"Circulará -hoje, mais um numero do"D. Ouixote", espirituoso como sem-

pre, da primeira ó Ultima pagina.

A ENFERMARIA* MILITARDE CAMPO GRANDE

O capitão medico dr. Julio Ma-rio d. Castro Pinto, logo que ter-mine a licença em cujo goso seacha, seguirá pata Matto Grosso,afim de se incumbir do Serviçoclinico da enfermaria militar deCampo Grande.

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DESPACHOS DO SUB-DI-RECTOR DO TRAFEGO

DÁ CENTRALO sub-di-ector do trafego da E.

F. Central do Brasil ¦ despachouos seguintes requerimentos: LuizV. Ferreira, concedo; OctacllioBello de Amorim, perinitto a au-sencia até 14 de janeiro próximofuturo; Manoel Dias, indeferido;Américo topes Brasil, á vista dasinformações, rlão ha que deferir;os dias 24 e 25 foram apontadose Eugênio Evaristo Machado MaPtal, permitti a ausência até 30 docorrente.

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Uma reunião na EscolaPolytechnica

Reuniram-se sabbado ultimo emuma das salas desta escola oi alu-mnos dos cursos de engenharia in-dustrial e engenharia mecânica cde electricidade, que terminam cs-te anno seus cursos, afim de tra-tarem da escolha do param mplio,homenagens e orador da uirmà.Foi' eleito unanimemente para pa-ranympho o dr. Paulo dc Frontin,para orador official o alumno Ju-venal Grecnlialgh Ferreira Lima.As turmas decidiram prestar umahomenagem ao dr. Martins Costae mandar rerar uma missa por ai-nia de seus collegas fallecidos.

Licenças concedidas peloministro da Viação

O ministro da Viação concedeuas seguintes licenças:

iNos Telegraiphos: ide 90 «Kas,com ordenado: a Cicero TavaresWanderley do Rego, telegraphistade 3" .classe, e José GonçalvesSouza, guarda-fio de 1* classe, ad-dido, e de 63 dias, com metade dadiária, a Julio Francisco Cidreira,telegraphista.de s" classe.

Na Central do Bra.|il: de 78dias a Altino José da Cunha Gui-marães, aprendiz de 3* classe; de54» a Cliristiano Portugal Junior,praticante de conduetor; de 58, aÁlvaro Teixeira CoelltOi aprendizde 1* tlasae; de 61, a HenriqueJorge Soller, praticante dé confe-rente, e de 60, a Firmino JardimCabral agente de 4' classe; JoãoTrindade, trabalhador,, e .Dominagos Gonçalves Netto, telegraphis*ta de 3* classe.

-Ma Oeste de Minas, de iim annoa Anestario de Souza, agente de5" classe, e na Inspectoria de Es-gotos: de um anno a Othon de•Figueiredo Ba'ena, 1* eâcriptura.rio.

Morreu no hospital a victimade Pedro Barra

._-. Paulo, 17 — (A. A.)— Fal-leceu hoje na Beneficência Portu-gueza o sr. Vianna Junior,' feridodomingo ultimo, a tiros de rcvól-ver, perto do Brigdc Club, peloseu adversário Pedro Barra.

O cadáver será embalsamado,seguindo hoje para essa capital emcarro especial ligado ao nocturno.

NOTAS REI i.JlUoHS

do .Soiitu ..,¦,., M .

CÂMARA IBCCUiSUs...A çpmcçor do dln 14 3„ j"jj"*o dm .de jniitii» V.',,rn:'"¦'! ii•laillcu ficará ,.,„ (srljí ""/*

ffffldo, por anui, desimclmi ,j. ,°»"iíglima durante |.»St. .,,.,¦ ,»..*'**'» tí.»O» it1tcrc._1K.us Jr,',itante antecedência, „,,.,,,„''"• \«sdo dio acima na sni. Ud-i. 'Hterem .o necessário il.ii_.ici,,,, r"' »t

PAIÍOCIIIA Dlfü r,|.R'.,Ln.|Rçuiiir-se.rio, na r_(|d*_. * r""^etivn imroclio. juni,» fl ,,,' _'U||ífonimlíj-Cj nomeadas ,,¦,.' '",, jrmeios mais necenariiV _ !"i!í;'»innls li-_vc possível iiiic'_•„-",._dn nova mntrl/., " *if

P/VllRiIÍ r.UI7.*CA\ : -,v.tTranscorreu, linnte ' ,'-.».**«_). natalicio do hk,.,",'Morin Cavalcanti, visai io ,.- i1 rf.tovão, • ^-.ri

O. nnnlversarinntr, ja.,* 1 .conhecido nesta ,_,;., 1,., '"'"¦')suas raros qtialidailva a..1 ", t}4modelar, teve occnsi.lo il-' ».,,'•''seus parochianos ,,„»:.,. it;^.

MISSA CAMPAI, -• No i\,meio noite, Iirns, rcvcstiildo, festo do eoiiiu _.,¦,¦,,campal c ¦ niilr..s ccr!innr,ias „t9do. o copellüo d. I.r.io Dias.' *

NOVA CAPKI.I.Á . s*o Qji ¦'Solcsinno, reoli/.i-so, n prniln«-P35, a inanmirriçrio' ,\r uma tapelliy

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. No sen-iço Ininterrupto d. ii,.f,ç5o dos estnhclecliiicntos ,i_ Á;,Jda Candelária, o' comtua ússiii J. ígiene dr. Fláviõ de Moura fc v?guintes íntinuções: '"

Ruo do Rosário 7., eitilielecimií.de gêneros alimentícios dc 1 uriõ ifmeida k Comp. retirar ..

"à-n,1.,.!sanitorio do local em tjiie _tin,.,i.do; riu S. Rento 11 c 16, deoatíConipmnhio Mercantil !¦:.-^-leir.v ,.,tallar estufa |_ua desinfecção l'.. tpeis usados; ruo 1" ,lc Marci *( í;mazem de liquido., c comrstivtir /',.Oliveira Coelho .. Comp.: ir.sta!'*.dispositivo adequado a rescuardai .alimentos frios, do ocçãn nociva iiiÍtoei

ras e'dos ihsectos; rua do q-t.or 2, hotcquini dc Santos 6 Cunlíproceder á limpeza (,-cral do ntaáirua 1» de Março 150, quitanda de iSria Rosário Gallo. retirar o apMtSisanitário do local em q«- »,. achiStallodo e proceder ó luii{ic.*a geral íinegocio; nm H. Beitlncasa dc pensão dc Adcündão: forrar a pia da tozina divisflo incompleta nue scpartimento da despenra ,|o ,!(- yquartos c retirar os objecto. usgdo «rode do área por intercrptaitãlluz e o ar; rua do Minado ji, jmsito da fabrica Itacoloniv: kvjjfaestufa para desinfecção das pWiusados.

.Nos -èstabélébimeiitos de gentrnaHmenticins de Heraclito & Coubj(rua i° de Março 10.O. de A.evi.Torres (rua dn Quitanda 109) c (.Caetono de Vasconcellos (n . p (.'Março 145) foram encontrailas mlatos de banha, »le 20 _ili»s caaú «asem rótulos, teiido sido esses ntpoiantes intimados a proceder à rrr:'jgem de accordo cum a lei.

i:p-f.*1. rtaas

SOCIEDADE VEGETARIA*NA BRASILEIRA

Eleição da nova dirccínrii'Realizou-se a eleição da nova idanistração da Sociedade VctelinitlBrasileira, poro o exercício ii. i)ij

Foram eleitos para :i a.irr,-i«;i:presidente, tenente» .Iop-itn.be .-'¦Mattos (reeleito); vicc-pdesiJctlítenente Cicero dos .Santos; 1» 1tario, Accacto de Lannèsj .'¦ \tario, A. Flora Nogueira: lhesro, Crimilde Leite de A-_-.rueleito) e -.bliotliecario, Joj-;:;Sallcff.

Pana o Conselho I*i -t-al - B-.'.Tcõo Voloncr, Condido r_ne dr. Gustavo Armbrust.

A proclamarão dos nomes de ciíium dos ocios eleitos Ioi recebido »»1salvas de palmas, tendo íi prf.i*n:fe os dèmaís directores a-çtv-decido ioiscmbléa a expressar* de sen yc.\Os trabalhos do eleição foram disgidos pelo sr. Hi Matthisien, i:c>mado no* momento para esse iim.

Inom.iilavcl emAdhcrenci i. Peri':.-Pitreza e Preço. Catij.$500. N.i iicrloi•A* CARRAPACSA.DE, rua UtltgiiítyiÉi66 t' pÜrfumiriMILfti-i ordem. a,;,

:' VIDA OPERARIAAssociação Profissional

Têxtil'T.ea!Íznu-se ija sédc soem!, - 5 m

da Alfandcgo n. _-, primeiro «'dar, uma ássembléa ger,desta associação, çouipost;.e contra-mestres em 'l'abricas de T(t*dos, para a approvação de t^vMsendo approvados seis artigo..

A mesa era con.pbs.à dns s^ínoel Tertuliano dos S.inl'is. r" .tej José Gonçalves Tosta, e João ¦•Silvo Barbosa, 1" e s° «rcretatie.spectivamente, estando prcsenles iassociados.'Foram encerrados os trabalho! li!horas da tarde, sendo nraiiaaii olireunião, em, continuação, no |.toxB>domingo, ás 2 horos do tarde.

UMA RECLAMAÇÃÕIUST.A E. F. Therezopolis põe ei

risco a vida dos sfisr passageirosOs passageiros ida H. f. Thert

zopolis dinigiram ao presidente ÍJRepublica, ministro da Viaja",'presidente eleito do Estado «'Rio, o seguinte telcirrarmiia: ;."Com a devida venia im*mos junto a v. ex. para no»*'bertar da péssima c perigosa tetducção da Estrada dc Feiro >>lrezopolis. Hontem, inunir.1005 Fsageiros deixaram dc embarcar Opeqtienissimiis Janchinlias Q«* '"fdestinavam, por falta de comdidade e segurança. O trem cMf»ás 10 horas, depois <le ura vwdeiro martyrio. Durante .1 v_E'*vsmos a todo instante pa;™?fdesastre, correndo risco a vit»..innumeras familias. ImpioranvolJbondade de v. cx. ttrgen!** P>videncias e garanti_s_ pat nosvida. A commissão.

CENTRO PERNAMBlAmanhai, ás 4 horas, no

Associação Brasileiro dereunir-se-ão os membrospernambucana, arjui dce que adheriram a idéação do Centro Pernambuassistir á lèitura.-disatsâvaçõo dos estatutos edirectoria.

_!i" *ImpríM-

. colielmicilia*.da í:W.f

Rio, 18 de dezembro de 1018. ,

XOTAS 1)0 DIAHoje, í 1 hoVa do tarde, deverá rea- jli. ar se a assei_bléa da Conslructora ,

Vwitinental,

Na .RepartiçSo de Águas e Obrai.Publicas termina hoje, ao meio-dia, o j^razn para o fornecimento dc 10.000 •dorhtentes de madeira de lei, para a ih. F. Rio d'Ouro; lio Urinado Policial \do Oistricto Federal, i 1 hora do tor- ide, para o Te aümeníação preparadaao pessoal arranoíiatfo; «a listrada deFerro Central do Itrasil, ao_ meio-dio, .fiara o de ferro sllza- c ím -iscola Mi*l.tar, ás ^ horas d-i tarde, para o deRcneros alimentícios e outros 3rt:gcs.ASSl-.VlltL.eAS

..xvi'\(.i.\n.-\s;Companhia Saluta* dc Hyfienttivàa

de Lact.cinios. dia 19. á 1 hon.ãocicfí»'ic Anonyma (.«randes Mot-

nhn- ltr»*»1 d:*» 10 2** > 'i-tias.Compai.hia E. _F. e Minai _. Tc*

ronvmo, dia 20. ás 3 horas.Danço Popular do .oo de Janeiro,

dio _1, ás 7 ,',2 lioras da noite.Kmpresa de Tran.,'0.te Commerc.o

e Imiustria. dia -*o, á i hora.Comi-inhi.. C. das Doca- do Port»

<!a l:._;a. Ha 23. i« .- iioras.Itarco \italkio do ttrasi!. dia 23.

ás 4 horas.i;|..IM.iil l»K CKKlioltKS

Fallencia dt- t-aifceiros & C. di- 19.ã 1 hora. .

Fallencia dr Franci-.! is. \_»nn..dia 10. is 2 horas. _—"¦..

Credores de C. V*. P»n:o & C. <-n2ot ã 1 hora.

rii.vro.íi.i-.xt.i-iHANMNrmM.

Collarair» Peiro II. para o foineci-meniu de ge..en»s iteestia-s. i£*u-

para ü ...rneci-nrn- j o jiapel particularfardamento, dt

mes e frutas, carnes, pão, aves e ovos,assucar. café, leite, peixe, can-So, lou-ças e utensilios para copa e coiintia,lerragens. artigos de ilhiminaçào, cal*çado, vestuários, objectos de expedieu-te e outros artigos, dia Jo, á i nora.

Collegio Mili)to de enxovalâ 1 hora. ,

i° «*egimento de cavallaria, parj ofornecimen'o de gêneros alimenticto-s. :lenha, forragem e ferragem, dia 20, á1 hora.

1» batalhão de engenharia, para ofornecimento dc viveres, forragem. ft,radiiras e cravos, dia _o, á l hora.

41 companhia de in'inferia, para o ,fornecimento de ptneros alimentícios,forragem e combustível, dia 21, i * 'hora.

Ministério da Vioç.o c Obras rubll*|cas, para o fornecimento de objectosdc expediente c artigos de cscnpi..r;o.dia ?o. ás 2 ho^as.

Hospital Central dn Exrrcito. parao fornecimento dc general alimentício.c o:-tros arti-çns. dia 20. as li horas.

Itrigado Policial do Districto Fe*líerat, para o forneciment.-t cie alimentoe ouiros artigos, calçado e matéria pri. .ir.a rara fardamento, d:a 24, ã thora.

¦estrada de Ferro Centra! rio Dra-sil. para o fornecimento de pinho dt*Paraná, dia ... .." meio-dia.

Ks-»_a Militar, para o fornec:a;cntr.de artigos <«c expediente e oSjectosde «çrtptoiío. dia _•*.. ãs 3 horas.

;• companhia ferr-i rtaria. para oj fornecimento <ie reíçiçrVs preparada*,.t gêneros. íorragem c demais artigos,!

dia :i, i i hora. >Corepto y>tiHtar 'do Rio--fie Janeiro»]para ti serríço de lavag.m e «iSornraa-jgen: da roupa dís alaffinos, dia íj« ao 1

r. e;^-d-a.Kstrada

necimento de carne de carneiro;vacca e de porco,, lenha em achas etr»cos e peixe fresco, dia _7, éi 8 ho-

listrada de Ferro Central do Bra.sil, para o fornecimento de aros, dia j8,ao meio.dia.

OAMI.IO-Hontem este mercado "abriu estável.

i sendo ieitos os sa»f.ies a 13-Ul.l.o,. I3.-7Í1- e 1.1 r'|S d. e collocação para

13 15I16 d.tluranté o dia o mercado enfraque-

ceu, havendo dinheiro para as letrasde cobertura a 13 ;|S e 13 _9|js d.

Os negócios conhecidos foram des*envolvidos, fechando o mercado empnsiçio frouxa, vigorando para o ban-cario as taxas de 1.1 13116 a 13 7 IS d.,esta sómcn:e no balcão do Banco Li-tra ma rin o.

As letras dr exportação encontra*vam tomadores a 13 _7|3* d.

. 1.MI1.UUA DOi BANCOS» .0 o|T.

Londres. .... 13 3!' a 13 718Paris. . . .

Londres. . .Paris. . . .Itália. . . .Portugal. . .Nova -Tortc.tlUT..»- A»»»*-

sc, ouro).Klirl.O» .V.T-S.

so, papet).Suissa. . .ilespanha. .Montevidéo.\ales, tali.Vales oaro. por 1$ —

(pe*

SS72 S6,-?A* VISI*

13 ':'}) 13 nhoS6S0 S6f;>.<_ $614

3S4S0 --53$;oo 3?;jo

3$Sio

iS6;- i$;oiS,-.5 SrroS730 Sr;.

4S420 4.*.jj566o . S&So

aS= .

Desde 1*MédiaDese'i* de julho. . . .Média

il-iiibarques em 16:E. Unidos 7.00*Europa 3-909Cabotagem. , . . 3.000Rio da Praia. . —

Total. . . . 13.969"Desde t* 33.01^Desde i° de julho. . . 650.793

•Existência em 17. . . . Q96.;48

A abertura deste mercado ainda hon-tem foi realizada em condi.fies firmes,con: alguma procura e regular quan*tidade de cate à venda, tendo sidoelTectuadas. de manhã, transacções de2.971 saccas, na base de 15S500arroba, pelo typo 7.

A' tarde foram realizadas vendas de1.S64 saccas, ao mesmo pieço daabertura, fechando o mercado inalte*rado.

Passaram por Jnndiahy 30.000 sae-cas e entraram por -rãttotagem 109ditas.

COTAÇÕES

de 1906, port.». .

5. 5.

t, »

Typo 3.Typo 4.Typo ...Typo 6.Typo 7.Typo 8.Typo 9.

17S10016S700i6$_.oo15S90015$50015S1001.5700

Ferro Central do Bra-rcinr-rnto dc arette, açi»8tro -artigos, il-a 27. ao

CAKK*.Miiviiiicnt.- <lo Morra-lo

PAtTA, íloroSaccas

Kr.trada5 em 16:"•:.. F. Centra!. . . i.icC!.. V. Leopoldina 9.449Cabot3Se_l. ... —Kjrra a .Jentro . . i-37t

Forta!e*u ce >a*it-a i-ntt* t5*ra o ít: .! Total. 12.023

SANTOSDia tS:

Entradas.Desde 1*fese i* de julho. . . .Saias . .Uxistencia

PREÇOS_¦ Boht

Typo Typo

FECHAMENTO'Typo 7. .... - 13$JM>Tvpo n$9ooPosição do mercado ! firme.

Desde 1": 58.7.6 ditos.Existência em 17, de tarde: 106.674

saccos.Posição de mercado: firme,

COTAÇÕESBranco cryJtal. , . . $980 a t$o;oIdem 3' sorte .940 a 5960Crystai amarello. . . Não haM_5_Jvo, ..... $6_o a I650Mascavinbo. . .' . . 575° a $i-7o

AI-T.ODAO•Entradas em 16: 100 fardos.Desde 1°: 3.344 ditos.Saidas em 16: 199 fardos.Desde _•': 7-SJi ditos.Existência em 17, de larde: 30.001

fardos.Posição do mercado: estarei.

COTAÇÕESSertSes. ...... 34S00. f ":-Jooo

j.F. C. de Ijuassu'', 50,I*s sortes 34S000 e jjSoor , Docas do Bahia, 100', 500,

Ditas idem, ioo, ioo, a.a. . . .

:oo, a. . .BANCO POPULAR DE i Ditas idem. 200. a. . . .

_-i-_*._ rarnifc 1 Ditas idem. 500. a. . . .MINAS. GERAES ÚAenhris,Rua Municipal n. 8---Laixa ,»ostal 1.673 _in_o de Sapopemba, 25,

End. Teh -ÇOLAREb^_ [Mercado Municipal. 50.

MunicTpaes,2, 60, 23, _. .

Ditas de 1917, port., 3,Ditas idem, 100, 50,35. 1. ... . . .

(E. do Rio (4 "| ., SBancos:Commercio, 51, a. . , .

Companhias:.Minas S. Jeronymo, 56, a.Ditas idem, 200, 300, a. ,Ditas idem, 500, vjv.

dias, a. ...... .i Ditas idem,

dias, a. .DiTãs idem,

dias, a. .i Ditas idem, 300, v|c1 a 31..a. .

500,

500,

.10

de 23

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PREÇOS POR 13 KILOS

19650001875000

187*50097(500

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90S0OO92$000

9i$500

9i$ooo

90S000

925.100tooSooo103Í500104S00CloSSooo

_ioS$5oo109$000itojooc

IOO$OOP2o!Sooc

I Co.-fJ ao Sui • I Cofts ae outra:I Ofilí de Mim, \ procedências

Tvposl Ameri. | Cafés | Ameri | Cater| canos ! ie cor I cano.** 1 de cor

OFFKRTA-*Apólices: ¦ V

Untforaüzadii . • —Prjvisorias ... —

O. do Porto.

31-9.'*428.270

4.206.041

8.15J.303 i 9

19S711I 195915! i8548sj 18S5S7 !C. do fhesouro. po19*200! içS4o4! 1758721 17S974 'adarIÍ56S9Í iSSS»>*t 17Í230I 1753621SS1S0I iS53S-t| i6$7.tO| 16SS52J7S-67Í 17$669! lC5l37l ICS341l6$-Í52| I65954Í 15S728I-1.58.10

; I6S.-37! :6S34t! i<S2i5'| IJJ320I 15$=24'

933$coo

9225000

93C$000"I :-S:ro

l'tS09

I3S-I0OitScico

.S50CAREntradas em 16: 7-oo4 saccosDefie !*: 37-73* dKõs. _Saidas em t6: *.8ta -..- .

XOTA — Mercado em alta*, os ca-fes de qualidades finas e perfeitos ai- ,cançam preces melhores relativamente] £:***aos cafés baixos. —- A. J. da CostaPereira, director — Sabtno de Roher.tis, corretor.

de E. de Peno,ex}j'jro*.. . . .

S. da Bíixada.' . .a. Judinaes. . . .E. de M. GeraesE. do Rio '4 •!•)Ditas de 500$. LOtn.Ditas port. ... —Municip. de iço5 tgrSooo

.om. .Ditas de £ 20.D*tas nom. .Ditas' ce r9t4. *,

9T9S000

9?c$>*-00

9."$S*"o 96$5co

BOLSAVENDA.*

Ateütrs:C. io The_curo. port-, ,,Ditas idem, 10, 20, 60, a.

Ditas nom.j Ditas de 1917. . .1 Ditas nom. . . .I Ditas de i*}*>9. . .I Ditas de Nicrfieroy

91910001 Lhias ae Bello Ho-S:í?ooo 1 r-2onte. ... -

3_o$ooo33cSooo_9T$OvO200S000iSSSaoo

q:$0->d

4705000I95$003

lo^Soco:*jS$o»3lS7$_lM;r.?Soí.Qi6aSoe>éÓ0I000

iS.5a.0-

jDitas de CamposDuas dc Petropolis

Bancos:BrasikMercantilCommercial. .- . .LavouraPortuguês do BrasilNacional . . . .Commercio. . '

, .C, de E de Ferro:

Minas S. JeronymoRede Mineira. . .V floria o Minas .Norte do Brasil. .Goyaz. .....

C. de Seguros:Minerva.' ....Brasil

C, de Tecidos:Moraes Sarmento *Pttropolitana . . .Brasil Industrial. .Mtnufi Flumintr.seProg. Industr* I, •Conf. Industriai .

C. diversa»:Docas da Bahia. .L-focãt üe ?5ti:cs,nom

Ditas port. . . .* ¦**-n_i> -. do Bra-sil

«erma c Co.oni-tn*ção. .....

l.ávand. vontnnçaPredial de -*.n:o*menti.

Transporte e Car-ruàgeüs

Centros Pastar:?. .rfrasiíeira de Carnes

Conservadas. . .Ucbrntvtes:

Mã_uf. FluminenseTecidcs CarÍ_o. .Tecidos B&tafcjo. .Docas de Santos. .t rrí-j-tar ** '---."-r-aAmerica Fabril . .Mercado MunicipalBrasil .Inô_.-.fial. .Mineira Auta-Vt*.íi.

A-.;a:.t!ca Pa-iüstaTecidos Al&aun. .

^O4$0O0

20I$000200$00O1455000

92$50061S00080S000

190*0001045000

196(0001395000208$000

Confiança Industrial 2u5$uoo —S, Felix 1805000 —Progresso Industrial 2035000

Letras:Banco C. R. Minas

Gerat' 1025000

RENDAS PUBLICASRliOEHEDORlA DE MINAS20050001 Arrecadação do dio 16 i6:i2_«732De 1 a 16. . . .

Em egual periodoanno passado. . .9i$ooo595000

29C$000

2'11-0002SÍ00O

70S000755000

233500020O$O6020->$000"ooSooo

tgojooo —•190S00O —

io3$ooo icjS.íoo

irSooo io$oo0

doJ1S:.-.S$757169:442^265

12S750200$000

7=$ooo soSooo

735-10 —3-Sa>La,|

ic-5000

195S.30202$CK30

2l6$50O

293$50021 r»$cooiSSSooo

io;$~3c

wcSooo

EXPEDIENTEDA ALFÂNDEGA

Esta repartição arrecadou, honiem,a importância de 27»; :8oi$657 derendo, sendo 140:5885978 em ouro e135:2.125079 em papel.De 1 a 17 do corrente, foram arre-cortados 4-243i.luSoto.I-.m egual n-riodr. do anno pa.Mdoforam arrecadados .-.2114:95.15923. sen-do a dníercnçri para mais, no correnteanno. de '.948:3595087.7- O comn-.iindanie 1Í0 vapor in-!e.*,N..v..snt_-. entia.io em oatobro ul-umo, foi re.ron.abiüsado pelo paga-mento dos direito, correspondentes

<«tSooo i as m.r"dorios estraviodos. de volu-ÍS";Sooo ' ""?- ,mO°n*dos por J. P. de Sou.a

Foram dtitridos os reoucrimen-tos de Brc:«.on .. C. (.. H.-.chivo cPnsto « C. (2). pedindo rrsti:;.icãodas riuanti... de i.ii$Sr8. 1:105X37490Í625 e 2:25546, ivicas a maior cmde.pocl-.os do corrente.Ao oilector dar. Rendas Fede-raes em Campo» fora msolicitadasrrovidencias no sentido de q-.-e sejamnotificadas as nrmas Vasconcellos *

_ j Irmão e Frcnc-.sco Moita a Irmão.I ai-.m de satis!a2erem, respcctiv.-inienie.j o p_gan:e!lto das importâncias de19-SoOo .-:.-<x;?9Co e 6:ot»;54oo, v-_.r.ca.!a. rm:çSSooo , renrao oe depaebos dé importação105.000 ca terceira sec.ão d?vm alfândegaít2Sooo : — Pelo inspector. foi informado aoíojScoo * director da I}c_j,c_a Publica da The-. souro \"scior._l q «. cm virtude àa,' ordem -Othi

I be ao.] *r-str* Brasil, de t" de i^neírõ de jq¦*oS$n«o j a 17 de rstjxemhrr» «Je* 1-917" a gra-i*.i íicíçio aõdícioaal da ainiia de

0285640, tendo deixado •*"¦•*_çâo e, tazer no tempo prolt-bono, por nSo se aÊnat •¦coqj o credito neces--ir.o. ^— Xos armazéns 1 e w coPorto, serão" postas, imar. I,lho, as seguintes mercador---,ollemãcs :

Cascas para ti ntu r.l ria. vnde borrocho, tambores dechinas de escrever, canivera?, papel albuminado, i,;trs, pellcs, gnrraias va» aí,para mesa, perna dc ser.11produetos chimícos, cate r*7lIjií:Ias, caixas e sacros cooten .'-¦brimi_rdos de uso dome;!»

12SC00 |i9-*Scoo|

a.$oooi

».t» ,.ioo-_ q _. e_i virtude õalem n. 487. da Directorio Geral Uo_v_ete. de .-6 de oaio de 1914, ot-*°_-1" *>;~-*--*: aduaneiro Tose Au-

MARITIMAbvapores esperai;

Cothembnrgo c escs,cisco"

Inglaterra ceses. •.CatriccRio da Prata. "Vesiris". •Portos do sul, "Anna". . .Tonos do sul, ""tíervub «rlü-jeiiüs Aires, ** Datrc". . •1'o-tcs do -sul, "FoconÉ .^ .Rio da Piala. An«cbn

â*ortos do norte, "Cear-Tllut-no*- Aires. "DeseadPortos do norte, "iInglaterra c escs., "Pr::-

VAPORES AVilla \"ova e escs.. *guay'

Ponta d'Areia e es.- .Pelota:, e C-íoli- "i'-;Porto Alegre c escs., "*1 lavre c es25., ~Vcí*i"Aracaju e escs. "-•/.' 'Amarração e esca;, " •Montevidéo c e_-cí.. ".*-;JUi>'3oa e Inglatersít, "-iMacào e escs.. "Itaorr*Manios c e_r--.. "Manilíah;3 e "Kecite. "*ila."Victoria, -,It3t^ar-~. .Porto Alegre c es*.*-Guarahiba c e;c-.. "¦Ponta d*Areia e es>s..Inglaterra e escs.. ~-!

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Ê refrestante a âe1ktai*mente perfumou*.

A E5AERALPA

?iHTlSSHsmi'Mm§m

471)

SÓCIA ESÍ4TASINT1MASl_T.ii..o.. toji a gentil senhorita•,;,_' Trinas, filha do coronel Lau--,__ d». Trinas.

. iFassa hoje o anniversario nata-'.„ gentil senhorita Etclvma Pe-

À He Mello, filha do sr. Joso Pe-% de .Mello e de d. Margarida Ta-miu à( 'Mello.'E-iCohinlela hoje mais um atinL-«,,'iin natalicio o sr. ValenciauoInntri H" Prado. ;__l'ar. aaiiiiis faoje o sr. lrtneu

íjj.ijtK! Chaves, negociante nesta ca-

¦—¦--Faz annoa hoje o sr. 'Manoelítulrá--Vianna, corretor da conhe-Si firma AiiRtislo Henuain, desta ca-

peãtejii a dota de seu natalicio«ntll senhorita Hiva Ricão, filha do¦ Adnlpho Ricão.* * *

,»....-Ha

VIDA ACADÊMICAFACULDADE DE MEDICINA —

Convidam-se os alumnos de todas asseries, ida Faculdade de Medicina, areunirein^se hoje, á t hora dl tarde,no ainphitheatro Torres Hora em.

FACULDADE LIVRE DE DIREI-TO — Termina hoje, o prazo pam ainscripção dc exames dos alumnos que.rião quizerem gosar das promoçõesprevistas no decreto iiü 3*603 de rido corrente. O prazo é improrogavel.

VIDA* * *

ESCOLAR

ipiuo ¦

<iniSA])OS_Bjptisaram;sc domingo, na matriz

1, •ijntaVmi.i. o menino Armando,.«.«'do sr. Alberto JuliSo da Costa,ítnciante <ir«ia praça c de d. Annai.lvtt Ha Cosia: e o menino Affonsol|__ do sr. Antônio Lourenço Perci-

, di» d. Maria de Oliveira, servtn-1„ df pndrinhos de ambos, o sr. Ma-,.,| iMiiuiiii Dias Lopes e d. Pai-am dí Oliveira Lopes.íi»—Ko (iia 8 do corrente, dia da

Imitiicutada Conceição, fei levada, ábsiitismal a interessante memnn

Aifci filha do sr. Wenrtsléo da Sil-Brandão e d. Robertina Pedreira

Pfâ0' ***...'MFEtENClAS . .,,;¦í» Aisnciação Commercial de "Hl-

thttsr. rraliza-ae nn dia 2't do corren-., il 8 a'o horas da noite, a cnníerct.-

1 literária dn sr. Harold Daltro, so-itt o ihmia: "O bem e o mal". A en-nii c franca.

* .1= * M

%UBS K FESTAS > -"o

CLUB D. I>. F. DA MOCIDA-DE, com brilhantismo immenso,

iugiirmi sp sabbado, num bello pre*dia á esii-.ulii Marechal Rangel.

Ao acio inaugural, seguiu-se umtíplendido baile.

E' presidente do Club. D. D. F. daHcciáadc, o major Ircnio Tliomaz deAquino.

O ntll» de S. ChrislovSo,ichi-íf fi» preparativos para o gran-ii baile nur ilcverá realiztipse, esteintio, a 28 do corrente.

A directoria do club, andou acer*[ada em antecipar. dc 31 essa festa,porque assim reuniu o útil ao agra-lavei, deixando o dia 31 livre aos

íicvuMitadorcs, que poderão go*'ir as festas da Avenida, que certa-mente tfrãn o esplendor dos annosinteriores.

* * •<•flAJANTES ¦ -----

Seguiu, limitem, páfii Tres Pontas,o barliarelando í*'. 'Duque MeSí

secretário da Alliança Acadc-'., *

Acha-?e nesta capital #viagemde regresso•jatado dc Goyaz,

exerceu a clinica por longo tem-o dr, .loa.» Pacifico Júnior, ex-n» ,in ll<i»|iital Central da Ma-

irhi,* * * •

VERANISTAS

As Associações Commerciaese 9 ministro da Agri-

culturaO ministro da Agricultura, re-

¦oebeu dh Associação Commercialdesta capital, o seguinte telegram-ma:" A Directoria da AssociaçãoCommercial .Rio de Janeiro, npre-scnfai á v. ex. as sua» atlenciosaafelicitações pela investidura v. ex.alto cargo ministro da Agricultu-ra, Industria e Commercio, asse-guiando v. ,ex. que as classes pro-duetoras tuttiio esperam do pátrio-

tismo e saliedpriii v. cx. oa. gestãoda apanta que mais directasnente aerelaciona cmn os interesso» daclasse. — Francisco F.ugenw Leal,presidente. Herberl Motes, secreta-rio,"

TiiiuUem da Associação Commer-ciai de Santos foi atnviado a s. ex,o telegramma seguinte:" Reiteramos a «•• ex,, as saitda-ções apresentadas em nome destaAssociação ipelo nosso representai!-te aly, sr. Severino Silva, c faze-mos votos para que. na pasta quevae superintender ella tenha odesenvolvimento que merece e deque o paiz tanto precÍBü. — Pela;Associação1 Commercial. AzevedoJúnior, presidente.

*w*

[íhlão mancandn etn¦:». .Nobre da V**ci*e; 1fldena Veica,

Pctropolis aa senhorita

COLLEGIO MILITAR — O Colle-gio Militar, faz publicar um editalpreviniiuio os intci'M<sados de que,para podereip gosar dis promoçõesou approVaçoes finaM, grevistas nalei, deverão os alumnos ficar quitescom o Collegio, para o que teem emprazo até o dia 27 do correto.

—¦ São convidauis a conijjarcer nasecretaria do Collegio, amanhã, 19, ás11 horas da manhã, em imiíorme ga-rance, os alumnos do 6o ainno que ne-ciaram seguir e carreira mUitar.

COLLEGIO PAULA FREITAS —Raalizain-se hoje, neste estabeleoinien-to, ás 9 i|2 e ás ii i|o horas, as pro-vas oraes do a0 anno primário e asdo i" anno do curso propedêutico, sen-di chamados os alumnos constantes noedital de 16 do corrente.

* * * \ - -my rnENTERRAMgNTOS

''* ''. . ... Sepultou-se no dia 14 do corrente,

ás 9 horas da manhã, no cemitériodc S. FYancisco Xavier, o sr. LuizCosta Pereira Mendes, irraSo de d.Isabel Costa Pereira Mendes, profes-sora cathedratioa municipal,

rn** m*t m*Í

FALLECIMÈNTOS,D»R. PRANOÍS-CO BULCiO VIAW-

NA. — Falleceu hontem. repentina-mente, em sua residência, á avenida daLigação 11. 96, o dr. Francisco VicenteViulcão Vianna.

O extineto nasceu no Estado da Ba-hia, em 25 de outubro de 1ÍÍ8 e des-cendia de uma das mais illustres e an-tigas familias desse Estado. 'Era for-mado cm Direito pela 'Faculdade do•Recife. Exercia, ainda do Império, amagistratura em Minas Ceraes e noseu Estado. iFoi deputado estaduaj emmais de uma legislatura, pertencendosempre is mai» importantes commis»soes. (Representou a (Bahia no Congres-so .Federal, em duas legisloturas. Aban-donando a política, conquistou numbrilhante concurso o loagar de lente ca-thedratico da (Escola Naval de Guerra,era advogado das Obras do Porto do

(Rio de Janeiro. IEm todos esses cargoso extineto revelou sempre, de par comnm vasto talento e solido preparo, qua-lidados de caracter que o tornaramquerido e respeitado de quantos o co-tiheciam. Era irmão do dr. AntônioÍRulcão Vianna, «lajor medico do Exer-cito e do dr. João iBulcio Vianna, au-ditor de maTÍnha c cunhado do dr. Pi-res e Albuquerque"--, ministro da S. T.Federal. O enterro será hoje, ás 10 no-ias, no cemitério de S. João Baptista.

—:— Ent sua residência, á rua S*oFrancisco Xavier n. 206, falleceuhonteni, a tarde, d. Maximtana Bor.ges Madeira, natural dn iLstado doRir, Grande do Sul.

A vencrauda exttncta, que falleceaos 8.1 annos, deixou uma filha, d.Baptisiina Borges da Fonseca Braga,esoosa do dr. Francisco lese da rnn-seca Braga, secretario da Inspecionade Obras Publicas, e muitos netos,entre os nuaes o capitSo-tenente Ar-mando Braça. -..,».„

O enterro realtra-sc hoic, as 5 ho-fás »la tarde, saindo o feretro dc suaresidência,

m- 4t>30)

Ternos do casoiuira ingleza, purapreto ou de côr, sob medida.

* AXPAIATARIA PARIZ *—78 — Rua Uruguayniia — 78

¦ (Não tem filial) —*-—

CENTRAL DO BRASILO movimento do café na Manti-

ma, foi o seguinte: saccos existentes,1.343, com 81.251 kilograntmas; dei-carregados, 651, com 39.507 kilogram-mas e fi.aram 1.060, eom 118,580kilogrammas; renda. i8:8aa$4oo.

— Ao soeretario da Sociedade deAuxillos- Funerárias dos Empregadosda Linha ti* divisão), dirigiu o pre-sldentc capitãc Luii de Castre- Mi-randa, o seguinte officio: "Venho,por vosso intermédio, apresent-ar aessa sociedade a minha renuncia dooargo de seu presidente. Motivos par-ticjlares, enkie os quaes o estadoactual de minha saude, ligados

pessoal, compelliram-me a tomar essaresolução, que é definitiva. Peço-vosapresentardes aos nossos conaoctOB aexpressão cordial do meu indelwèl re-,c,oni*ciitieuto, pelas provas, de altoapreço que sempre me distinguiram.Uo mesmo modo, acceitae com cllesos protestos da ipinha estima e dis-tineta consideração. -¦a- Foram concedidas ftrias ao agen-te Aurélio Valporto de Sá, de Deo"-doro.— O dr. Aguiar Moreira, despa-ohou hontem, os seguintes requeri-mentos: Ildefonso Andrade, sclle orequerimento: Augusto B. Coelho,certifique-se; Alfredo T. da Cunha eiToão A. C. Filho, restituam-se osdocumentos; Olymtho Cavalcanti, Pç-dro L. Vidal e Mario Mathaeus daRocha, indeferidos; e Antônio G. Kn.

tros de ordem elevada e de caracter nes Júnior, certifique-se.

TriFORMULA

ERNESTO SOUZANoz de Kola, Noz Vo-

mica, Noz moscada,Melissa, Aniz e GervãoTônico Batomachl*00 Reeonstltuinte

Más digestões, Máo hrilto,Inappetencla, Ek»aqa«ca,

Nerfostsmo, Arrotos chocos,Enfarte do Plgado e

Urinas turvas.Deposita -jertli ..

'•**''01AHADO & Comp. i* de .tílfjBJi,

NOZUM ELOGIO E UMA DEMIS-

SÃO NA CENTRAL DOBRASIL

•O dr. Aguiar Moreira resolveuelogiar o iguarda-dormitorio, 'Al-

berto 'Dias da Silva-, ipclo acto dehonestidade <iue ipr,ilicou, entre-gando ao sr. V. Teixeira Mar-quês, residente á rua Vergueiro,n. tg, cm S. Paulo, uma pulseiracom relógio enivejado de -brilhíiti-tes, encontrada no tovlet-te do car-ro-dormitorio do trem NPt, de 7dc outubro ultimo,,n (|iitil fora cs-qitecida pela esposa daqticlle pas-sageiro, c resolveu demittir doserviço da Central do Brasil, ogttiM-da-fteins Gastão dos Santos,t|tie, em t.i de novembro iiltinio,

procurou subtrait* um jaca dequeij'os do carro 'collector do tremMIA 2.

*m <¦»¦> ¦—Creaçio da acreditada fabrica

"AADALVZA": — Chocolate empacotinhos de 250 grs. — A' vendaem toda parte, (4004)

Para reconstrucçáo de seu EDIFÍCIO eFESTAS grandes abatimentos l..

Travessa S. Francisco, 8 e 10 — Tel. 889, Central(7670.'

ASSOCIAÇÃO DOS KMPRB-GADOS NÓ COMMERCIO

DO RIO DE JANEIROAssemblea geral ordinária

Na sessão competente desta fo-llia. encontrarão os srs. associadosa convocação para quarta-feira, 18do corrente, da assemblea geral or-dinaria, afim de proceder á elei-ção de cem sócios sem graduação,pari, com os graduados, constitui-rein a assemblea' deliberativa, afunecionar no biennio de ígig—1920. — Rio de Janeiro, 11 dedezembro de 1918. — AntônioMonteiro, secretario. (7628)

1 **** **ASSISTÊNCIA DO OlaUB

MIUITAR

ASSEMBLE'A GERAL EXTRA-ORlDINA»RIA1* Convocação

aDe ordem do sr. general presi-dente convido os srs. sócios daAssistência para uma sessão deAssembléia Geral extraordinária arealiaaf-se 110 dia 19, ás 20 horas,tendo por fim tratar-se da modi-ficação da alínea G do art. 14do Regulamento, ile accordo como *rt. 23 alo referido Refrulamení».

Rio, 17 dr dezembro de 1918.Capitão Francisco Conrado do

Couto, sub-dirertor secretario.rc 7735)* ****

Em matérias de saude a pru-dencia aconselha nlo fazer ex-periencias com n:edicamo»tos*in-ferjores. Agora, como consajquM-cia da guerra custa alguma coisamais a famou Emulsão de Scott.Mas, nos medicamentos, o baratoé caro.e mais vale pagar o quecusta o famoso produíto do ho-mem com o bacalháo is costas,que arriscar a noüsa sande e adas OOSM9 familias. (%. 526)

DECLARAÇÕESlOATXA (BENEFICENTE DOS

(EMPREGADOS DA POMOTA•OIVTIi DO DISTRlOTO FE-IDERAL

Assemblea geral ordinária(SECUNDA CONVOCAÇÃO)

De ordem do sr. presidente, con-vido os senhores associados parate reunirem em; aeseroqlÁ geral ordinaria, em segunda conváeíçlo, Afpróxima sexta-lfeira, ,20 do corren-le, ás 18 hijras, n» Centro Galle-gb, á rua Viácondè do Riif' Brancon. 53, sobrado, para a eleição danova administtaçãp, prestarão decontas e ae*hibiçãt> do relatório.

Secretaria da Caixa, em 18 dedezembsp de igi8. — O 1° secre-tario, Atnerino Wanick.

(C 23gi5)

TUBLlCAÇÕESlTligSubinetteu-se, domingo ultimo, a

uma, delicada operação o sr. maiorphannaceutico Nicolio Alotti. Aoperação foi praticada pelo pro-fessor dr. lOcttavio do Rego U>pcí,auxiliado pelo dr. Manoel GomesTairlé. O enfermo, acha-se emcxcellenles condições, esperatx)o-S'epara 'breve o «seu' completo restabe-lcciniciilo. (C 24755)

íraswsHmraBi^^Hiffiaa^I THEATRO LYR1CO Empresa

Oliveira G-uii-narâoS

e»*mmm*******m*i*mmmm*m******i^**m*%

.*m*mmi»m*m**m***m**rm**)*******w^*m^

HOJI4 - Quarta-feira - IIOJES

S3MPRB NOVIDADES! SEMPRE NOVIDADES!X R E A

ZEP"'m AMESTRADO Iffi

SUCfiéaSd do

Ts»io HaHgj g Mister James?,ontini.iição do mtitcli de Pnottyil

Fluminense versus Botafogo

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Amanhã - Quinta-íeira - Amanhã

4* Matinée infantil

BllN.:. IX>J.:. OAP.:. OAYR-ú

Sess.:. Magn.:. de Inic.:. dia 18do cajfonte ás 8 horas da noite.

O ven-:. ipede o oomparecimen-to do ía-üos os OObr.:. •

Arrantes 18.:. — 1" secr.:.(C 24769)

ASSOCIAÇÃO DF. SOOOOB-ROS MÚTUOS A' ME.MOB91ADE SALDANHA DA OAMA

RUA .0E S. iPEDRO N. 20S1D0 ordem do 1 sr. presidente

peço o compnrecimento doa srs,associados quites á assemblea ge-ral ordinária, que se realizaráquinta-feira, 19 do córrentç; aa 7horas da noite, para discussão evotação do parecer da cottunissãode contas aninial c eleição donovo conselho administrativo c doIhesotireito. Kunccionará unia (horadepois da annunciada, com o ml-mero de sócios que comparece*.

'Rio, 15 de dezembro de 191S.—João R, 1'rcitas Uma. secretario.

r/774)

GRUMIO B. A' M. J)E CA»MllIil.O ICASTEMiO WRANCO

De ordem do 'jr. presidenteconvido os srs. sócios a se reuni-rem em assemblea geral, quinta-feira, 19 do corrente, ás 7 horasda tarde, nesta secretaria,- parapSsse da nova administração.

Rio, 17 de dezembro de 1918.—O secretario, dr. Dioyo Tavares.

OC 24651)

BEN.Í. Í.OJ.:. CAP.:. CAYBÚ. í OR.:. DO MEVÉRScss. :. Mag. :. de inic. :., a

18-do corrente,'ás 20 horas. Pedeo comparteimento de seus OObr.;.e todos ntaçotis regulares.— F. A.de Mendonça, secr.:. (C 24618)

JoãoSoa-Altuerpio

e Amaro Prado ô*communicam a esta

A' PRAÇADidimo Pinto Brandão

Valliengo Prado,res YoungCompanhiapraça » a quem tenha . interesseem saber, que, por escriptura la-vrada em notas do tabellião doprimeiro officio. organizaram umasociedade commercial, de respon-sahilidade solidaria para os tresprimeiros e cm commandita paraos últimos, a qual vae operarmtrcantilmcnte .sob o nome colle-ctivoBRANDÃO. PRADO * COMP.tendo adquirido o estabelecimen-to commercial com loja, armazénse escriptorio, á rua Treze de Maionúmeros 46, 48 e 59, desta cida-de, na conformidade da escriptu-ra lavradn em notas do mesmocartório e continuando o existen-te passivo desse aestabelecimento,a cargo de Amaro Prado -5- Com-panhia, proprietários das UsinasOuteiro e Tahy. — Diiitno PintoBrandão. — João Valltengo Pra-do. — Altu*rpio Soares Youttg.—¦ Amaro Prado & Companhia.

A' PRAÇAFazemos publico que ne^ta data

demos interesse ao nosso ,-iuxiliare amigo st. Francisco Alves.

Campos, o de dezembro de1918. — Brandão, Prado & C:

A' PRAÇA'J«ão Vafllengo'Júnior commu-

nica a esta praça e áquellas comaa quaes mantém transacçõescommerciaes, que passou a ado-ptar o nome João Valliengo Pra-do. qut aísignará d'ora avante.

Campos, o de dezembro de1918. — João Valliengo Prado._ (C 24153)

ASSOCIAÇÃO 1)09 ElttPRE»GADOS NO OOMMEBOIO

DO RIO DE JANEIBOAsiemblâa geral ordinária

De ordem do sr. presidente, con-vido os srs. associados quites a re-unlrem-se em assemblea, geral or-dinnrla, na próxima quarta-feira, 18do corrente, As 11 horas, na sedesocial, afim de constituírem ns ine-sas eleitoraés, que funccionarao atéás ao horas! para eleição doa mem-bros da assemblea deliberativa, dobiennio de 1919—1920. -

Cada sócio deverá votar em cemassociados sem graduaçSo, e, de ac-cordo com o paragrapho i° do art.60. dos estatutos, ao depositar asua cédula na urna, exhibira pe-rante qualquer dos membros da me-sa, o seu recibo de quitação. —•Rio de Janeiro, 11 de dezembro de1918. — «4M.OMI-I Monteiro, secre-tario. (7627)

Príncipe Mirko e

o Príncipe «ftirko NUMERO ESPECIAL PARA AS CREANÇAS «a«e. i»m

B'*a>*a>'aM>aM>»a>fa>af'j>i>*aaa_» Um

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*mMl

ASSOCIAÇaVO ü)E SOOCOR.ROS MU'1'IIOS DE Nl-

CTHlüBOVKUA DE S. JOÃO N. qTDe ordem do sr. presidente,

convido os srs. associados a sereunirem em sessão de AssembleaGeral extraordinária, em 2* cen-vocação, no dia 19 do corrente,ás 7 horas da noite, para dis-cussão e • approvação das altCTa-ções dos Estatutos.

Secretaria, 18 de dezembro deit>i8, — O 1° secretario, Joio d»Rocha Lopes. ;' (7776)

CENTRO tfNIAO DOS PRO»PRIETAWIO8 DE HOTÉIS

E CLASSES ANNEXASSEDE: RUA DA CONSTITUI-

ÇAO N. 38•São convidados todos os proprie-

tari-t» de hotéis, reâtufratits, bars,cifés, botixiuins, sorveterias, leite-rias, pensões, icoiífçitarias etc, as-sooiaaíos -^u não dfste Centro, iparatuna reunião que se realizará emsua sede no di» 18 do corrente,quarta-feira, ás 2 horas da tarde, ena qual será discutido assumpto derelevante importância ipara as cias-ses acima mencionadas, -m- A dire-etária. fC 33.679)

PROCURAÇÃOO albaixo assignado declara a to-

das as j>essoas a quem .possa inte-ressar o_ue fica nuJla apara todgs oseffettos idestal data em doante aprocuração por mim pa«9ada ao sr.'Emygdio Mendes .Reis, no car-torjo do tabellião Fonseca Hermes.

iRio, 17 — 12 — '18. — José Al-ves. (C 24574)TBANCO POPULAR DO RIO

DE JANEIRODe accordo com o que ificou re-

Saílvido n» ultima assemblea gerale com a resolução do novo Conse-sejllo de Administração, hoje re-unido, convido os senhores accio-nistas para uma assemblea geral ex-traordinaria, na sede do Banco, árua da; Alfândega 46,' ás 7 i|s ho-ras da anoite do dia 21 do corrente,afim de.tratar de asfitimpto quediz respeito A administração e nãoresolvido definitivamente naquellaassemblea.

Rio de Janeiro, 16 de dezembro-de 1918.

Phcido de Mello, presidente.(C 23706)

BBN.:« LOJ.:. OAP.:. VliS-CONDE DO RIO BRANCO

• O secr.:(C 24861)

Hoje sess.: Econ.:Jose Bonifácio.

ASSOCIAÇÃO DOS EMPRE-GADOS NO COMMERCIO

DO RIO DE "JANEIROi*

ASSEMBLEA GERAL.Realizar-se-á, quarta-feira, • 18

do corrente, ás 11 horas, a eleiçãodos 100 sócios sem graduação,que deverão fazer parte da As-sembléa Deliberativa, no bienniode 1919-1920.

Todo associado quite tem direi-to de tomar parte na AssembleaGeral e deve exercer o seu direitode voto na constituição da Assem-Dléa Deliberativa, que é o corpodirigente da Associação.

A eleição dessa parte da Assem-bléa Deliberativa corresponde ásolicitação do concurso que é li-cito esperar dos associados novos(e principalmente da mocidade)que ainda não tiveram tempo deconquistar a sua graduação.

Para facilitar o exercicio dessedireito, sem demora e sem pre-juizo dos affazeres dos srs. as-sociados, as mesM aeleitoraes fun-ccionarão no saguão do edificio,na Avenida Rio Branco, estenden-do-se por todo o dia 1S, das 11ás 20 horas.

O sócio votará, apresentando orecibo do mez de novembro 011oertificado de quitação, prompta-mente fornecido pela Contábil!-dade*, que nesse dia funecionaráno referido saguão, especialmentepara esse fim. Para attendpr aessa condição de exhibtr o recibo,permanecerão no mesmo local, ádisposição dos srs. associados,durante as horas da eleição, to-dos os cobradores da Associação.

O Conselho Administrativo, quetem a honra de dirigir, neste, mo-mento, os destinos da Associaçãodos Empregados no Commerciodo j Rio de Taneiro, appella paraos dignos consocios, no empenhode que essa representação, que alei social delegou aos cem sócioseleitos, prestigiada pelo maior nu-miro de votos, seja a expressãodo pensamento da generalfdatedos asíoc.ido.', esclarecendo errientando a administração, robiennio de 1919 1020.

Encertatla a vetação ás 20 ho-ras, a Asser.tiía Geral retinir-se-á,novamente, para os trabalhos deapuração, sendo immediatamenteproclamados os eleitos.

Assim, em um rápido momento,de passagem, nas horas do expe-diente, mas absolutamente semdemora, milhares de sócios exer-cerão o seu direito de voto, cum-prindo ao mesmo tempo o deverde escolher o seu representantena Assemblea Deliberativa.

A Directoria, facilitando, tantoquanto possível, aos associados, asua funeção eleitoral, ousa ,espe-rar <|ue o resultado correspon-da, pela concorrência, á grandezada Associação e ao apreço quelhe deve merecer a sua institui-ção. — Antônio Monteiro, secre-tario. (7717)

GR.:. OR.:. DO BRASILSobcr.:. Assembl.:. Gcr.:. hoje,

sessão ordinária- ás horas do cos-ttime. Ordem do adia: Terceiradiscussão dos projeclos apresenta-dos.

O secr.:. D. Esposei. (C 24748)

ÕÜBIATO DE SANTA CRUZFESTA DE N. S. DA GLORIA

DO CURIRAL FALSOTerá logar a 22 do corrente a

festividade de N. ;S. da Gloria obe-decendo ao aseguinl* programina,alvorada', missa solenne ,'ts 11 ho-ios; procissão ás 17 horas. Te-Dctim, leilão de prendas e outrosdivertimentos. '

AvisoPara coioinodidade dos fieis dc-

votos, haverá .a toda hora d-i E»la-ção 'de S. Cruz ao alogar da» 'festac vice-versa enndticção a a-titomo-veis. O secretario.

(C 2471.16)" SOCIEDADE ANONYMA

COOPERATIVA ECONOMBOA"Convidam-se os srs. Accionislas

para se reunirem era assemblea ge-ral extraordinária no dia :6 docorrente á 1 lliora ada tarde 110 es-criptorio á rua General Câmara n"97, afim de tratarem de atigmentodo capital c reforma dos Kstalu-tos.

Rio de Janeiro, 18 de dezembrode 1918.

José de Andrade Teixeira, presi-dente.

tC.ffi.03JCENTRO HUMIAN1TAWIO

LAURO SOD.RE'Secrelaria: Rita Luiz de Ca-

mões 36..Expediente das 15 ás 17 horas.Sessão do conselho administra-

livo, hoje, -ás 19 horas.O 1° saecretario, Alberto Galdino

Leal. (C 23844)

Aos srs. MédicosI.Vvisiuno» que, ili-viilo a jn»

illi-insns |iiiiitli»riii,'õi'K ilo váriosclinliiis o, «um Hii^orlsHçfio ilaDiriTlorin * Geral de SuíitlePubllcn, siippiiiiiliniiH na f«ir-mula do lll-lírol, o chlorurctode fiodio, HiiliMtlliilnilo-o pelaUrotroplnn, na drtse de 10centIgrani mas por nicdiila. >•

Assim, a fórmula do prepa»rado fica composta dos seguiu-tes ingredientes : Cilrato dellthio — Citrato de sodlo —Sulfato de sodlo — Urotropl-na -—- Extracto de uliacateiro(folhas). -—

O Bl-Urol Indica-se para to»dos os doentes em qne sejanecessário fazer a eliminaçãode toxinas da economia, taescomo: nrtbriticos, con vales-rentes «le moléstias infecclo»sas, insufflclentcs do fígado erins, rlienmatismo, grippados,constlpados do ventre, porta-dores de eezemas e moléstiasde pelle, etc., etc.

O Bl-Urol, poderoso dissol-vente dinretlco, remove o aci-do-urico e seus derivados, eimpede a formação de novasconcreções uricas.

SILVA ARAÚJO & Cia.(7740)

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mões 36.Expediente das 15 ás 17 horas.lloie. ás 10 i|.3 lioras, sessão do

conselho administrativo.O i" secretario, Sitilâo Fernan-

des de Castro. (C 23845)

EDITAESCOLLEGIO MILITAR DO

RIO DE JANEIROEDITAL

Promoção independente dc examesDe ordem do sr. coronel dire-

ctor do collegio, communico aos in-teressados que, na forma do dis-posto 110 decreto n. 3.603, de 11deste mez, para poderem gozar daspromoções ou appròvações. finaesprevistas na lei, deverão os alu-miios dc accordo com o artigo 6°,ficar quites com o collegio, dan-do-se o prazo até 27 do corrente,para que sejam saldados seus de-bitos, afim de não ficarem incur-sos 110 artigo 73 do regulamentoque determina o immediato desli-gamento do aluinno.

Major graduado, Luis GomesFerras, secretario. (7762)

ELECTRO-BALL-CINEMAfe Mpresa Brasileira «le Diversões51» Itu» Visconde do Rio Branco, 51

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publico que o freqüenta.HOJE — Programma novo, com a exhibicão da peça em 5 actos• MARIDO E MULHER •

Da qual é protagonista ETHEL CLAYTONLILI CORRE ATRA'S DO DINHEIROHOJK Ititersesatite «film» cômico .cm um acto HOJEEXERCÍCIOS DB EIiECTRO-BALL

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ALMOXARIFADO DA PRE-FEITURA MUNICIPAL

DE NICTHEROYEDITAL

A Prefeitura Municipal de Ni-ctheroy verideril hoje, em concor-rencia publica de accordo ci(ii oseditaes que estão sendo publicadosno Jornal do Commercio e Fluini-nensc, vários tnatcriaes para ser-viço de Laboratório de Chiniica edesnecessários aos serviços da mes-ma, como sejam: — Agitadores,alambiqucs, alongas diversas, areo-metros, balanças para densidade ede precisão, balões com duas tu-bültiras e de diversos systemas, bas-lões de vidro diversos, bicos deAdnet e de outros fabricantes, ca-dinhos dc porcelana, com tampa, dc3 cm. e vários outros; 10 colle-cções dc cryslalizadores com vidro,de lcna (sem tampa), etc, etc.E no dia 20 do corrente, ao meiodia, no mesmo local, venderá ma-teriaes, como sejam: — canos dcchumbo, azulejos hrancos, mango-les.de borracha, balanças romanas,machinas diversas para fahrico dctijolos, motores electricos de diver-sas potências, bombas Sulzer e dediaplir.Tgma, betoneiras, locomoveis,foriio dc fundição, caldeira Bob-cooclr, compressores de ar, estupiiii,metal hi-gh-rili, cimento amarcllo,ferro fundido-velho, e trinta (30)mil toneladas de trilhos de dozekilos por metro, etc, etc.

Almoxarifado, em 18 de dezem-bro de 1918. — Nelson da SilvaCampos, almoxarife. (7761)

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ASSOMBROSOS

comz*o>

>m09

ii

1

CORREIO DA MANHA - QÍiarta-félW, 18 do Dezeitibro^do 1918

ACTOS FÚNEBRESAntohio GufonarSes

t A viuva GulmarSes e fami-II» e Vieira, Chaves a Comp.,cuniprcin o doloroso dever departicipar ó\ íallccimento desen pranteado esposo, pac, pa-rente; aiuiKQ o cnnipniilicirn''A.N-mMIO (iriJiMAllAES o convidam

Si, .mltí. o do exlincto ., iicompa->,liar o corpo do tliMino, Iojç,.-flUnfl»¦feira. 18 dn corrente, é« 1.1 horas, un"m

Visconde dc Sahta ÇW n- •!«.En-

«iího Novo, paia o cem..ler» do * aju;

,,eio nue autcciiiani os seus ngrnacoi-fnentos.

Carolina Pereira daFonseca

tiwaíiassoBA wnkspai,

Antônio Aiipisln (Pereira daIpouáecit, Amaury ,1-niiscca (au-sente). Allln 1'onsçca, «Marln

Mandalciin Pereira da íoflseca.miivitl-im as pessoas do buditiltaiio o ás.colleKas^^ »'«

N 6. do I,omdcs, em.Villa Isabel, an

tecipando sens »Bmdccl,nc$.0%j,8I,,.)

p»**mmm>—m*—**i-&* tai»**»

Pédrina RodriguesFerreira da Costa

Ijonquim Ferreira da Costa ofilnos.-Judith.Corrêa Rodriíucirmãs e irmão, Feliciano Fer-

reira da Costa, senhora, fi»ia cneta communicam aos seus pa-rentes e amidos que, por mo-

livn dc força maior, cm vez do missale me , fa«m celebrar amanh^qujlta-

¦ feira, vo do corrente, ás 9 horas, missale dois9mezcS por alma da sua queridaesposa, mSe, Irmã; nór«. cun '«!»<=''»11'KDRiTNA -ROMilGUES ^E^EIRADA COSTA. na.cgccja do Ivspinto ban-1o, Estacio de Só.

Ludovina PereiraLeite

tLuciano Augusto

Lopes(iullliormo Frederico

T.opos o Nonliorii, dr.Augusto llernacehl, sc-nhora, filhos, iiórn oneta, Camillo da Silva,f¦Jollo Pereira I.eite, Manoel

Barbosa I.eite e familia, Diom-»io !Iferreira do» Santos e filhose (tenros convidam todos os pa-rentes e amigos para assisti-rem o missa do fí mc7.es por à\* i„_ -,.. , »

ma dc sua sempre chorada esposa, mSe, Ferra»!, senhora « filha, JoãoaoRrn, filha^ irmã,_ cunhada^ y lia LU-, Josó da Costa o senhora, rtr."" "" "'" "

Alberto Cruz Santos, senhoran filhos, dr. IMonizio Ansíerllentcs, senhora o filhos, Al-horto Ferreira Vai e senhora;filhos, nora, genros, netos obisneta, penhorados agradecema todas as pessoas quo se di-gnaranii acompanhai' a ultimamorada os rostos mortaes do

t(C. 23-8°50

Vãa_______iij^iimmismb.Iracema de Araujo

Padilha BarrozoToáo Cancio Barrozo convi-

da sci'S parentes e amigos paraassistirem á missa que mandacelebrar pela alma do SM-ineS;' miecivcl esposa v. UvAUivrl\ÍA OK ARAUJO PATfltHA

BAIKROZO, nmaiiliá. quinta-feira, 19rio corrente, ás o bcias, na egreja.do¦Sagrado Coração de Mo^VJ^Jf^

Cedlia ValdetaroPortocarrero

t

DÔVINA PRIÍldRA LElflR scxta-fclra, ao do corrente, As 6 i|« horas, naínaüriz dn -Sacrnnicnto. ÍPor este acto seconfessam eternamente gratos.___^^^_^(;C- H:7_SS___l

Ernesto RibeiroIj Nunes •$$

>5-fly (Ü0R1ÜEIA) •' ¦-.^e^sd,CJ^iaufeo'Nunê8s!«eu c.vtremoso, querido e sau-

e familia, agradecem a todos os;doso pac, Sogro, avü C, bisavóparentes e amigos que os cnn-1 JjUOIAXO AUGUSTO-IiOVEHS OBolaram pela ocoaaiao do transe ;M p nsststll. & njlssfti nbrnsn nor que passaram com *__ , .„„„.

a perda do seu queridoi._esp?s_o,_ pie, ,«lü ««tillio dia qiIO pelo OtçraÇent '

" ¦-"-•- ~

IHI..sistirem á missa dc setimo dia quemandam celebrar amarthã, quinta-feira,U9 do corrente, ás -9 <i|<2 horas, no ai-tar mór da egreja do -Rosário, confes-sando-se desde já eternamente «grade-cidos, _-2i_3_)

t

Maria Pia Cardosode Campos

f A família do MariaI»la Cardoso do Cam-pos, convida os sons pa-rentes o pessoas do suasrelações a assistirem ámissa do trigesimo dia

quo pelo eterno repouso do suaalma, será rezada hoje, quar-ta-feira, 18 do corrento, fts OhwaH, na egreja do Citrmo,confessando-se por esse actoeternamente agradecidosi .

(034W1*)

t

Maria Carlota Tei-xeira de Carvalho

t

|" liitt \t\r oi." i|Ubi iuw 1.^!.....—, ,- — -, ,., _

nhado, filho c irmiio ERNiGSTO Ri- descançó de sua alma, mandami-.iko NUNES c convidam para as- dobrar; hoje, quarta-feira,,t\..*.... !. mIbba Aim gnlimn Hl!» ni*.t\ 1. u I» ¦18 do corrente às 9 li! horas

Deputado Nelson deCastro, drs. Walde-ihar Ferreira e Fer-

nando de Abreut O paranymplio e os bacha-reis da turma de 1914 da Fa-cuidado dc Scicnciaa Jurídicas

c Sociaes do Rio de Janeiro,mandam celebrar amanhã, quin-ta-feíraj 19 do corrente, 'ás 10

horas, no altar-mór dá egreja da Can-delaria, quarto anniversario de forma-tura, uma missa pelos saudosos collc-Ras deputado NEM ON .RIBETRO iDECASTRO, drs. WALDEM-AiR CUS-TODIO FBRBBIRA e d-IHRNAN-DÜDE ABREU, fallecidos ultimamente.

ÇC. 23.846.)

Dorval da Gama Bo-telho

Rito Amalia da Gama Bote-lho e familia farSo celebrar

uma missa pelo eterno repousode sua alma, amanhã, quinta-feira, 19 do corrente, ás 8 ilalioras, na matriz do Engenho

de Dentro, convidando seus parentes camigos para esse acto de religião, fican-do desde já muito agradecida.

(C. S3.S4<>-)*m*—*t-

t

na egreja dtt Candelária; poreste acto de religião e caridadechristã, summamente se con-fessam gratos. (O 23T55)

Maria Eugenia daRosa Ferreira

t Alincrindo Affonso Ferrei-ra, seu filho Octavio, JuliaDias da Silva Rosa, Firminade riouza 'Ferreira, dr. JoãoAffonso dc Souza Ferreira(ausente), senhora c filhos,

convidam os demais parentes e amigospara assistirem á missa que, por almade sua pranteada esposa; ni6e, filha,nora, cunhada c tia, MARIA T.UG15-NIA DA -ROSA F11.RR'EIRA, man-dam rezar hoje, quarta-feira, 18 docorrente, ás g i|2 ihoras, no altar-morda egreja de iN. S. da Gloria (largo,do Machado). (C a46ioJIWII1IIIWIIII—II IH 1'IIIIIW lllllllAlyde de FigueiredoRocha

Manoel de Albuquerque Tor-tocarrero, Francisco Marlinia-

no Valdetaro e senhora (au-sentes), Alfredo de Oliveira-Pampnin e DJanifa de OliveiraSampaio agradecem ás pessoas

nue se dignaram comparecer e ,-icompa-i íhar os restos mortaes dc sua saudosa

rsnosa irmã, 011 tvtiada « mae dc cria-$. cBcraA -vat.dota.ro ü'o.rto--CA'R,Í!lEIRO o convidam As nicsinas_ edemais parentes para «latirem á missade setimo dia que scra rezada cm .sul-fragio de sua alma, amanha, quinta-(feira, r9 do corrente, ás 3 iU horas, naegreja de IN.. 8. da Gloria (largo doMachado). <C- **£__HgBSaBBBBOBManMBfMnKlJandyra de Abreu

Pinheirofalleceu licntein a senhorita

TANDYiRA DK ABRBO Ti-\KHE1ÍR.O, filha du fallecidodr. Alfredo da Costa Pinheiro,saindo o seu feretro ás uc lio-ras, da cstaçío Central para o

icemiterio do 'S. (Francisco Xavier. Con-ivida-se os amigos c patentes para aacompanharem i su.. ultima morada.

(C. 34.840.)

'tAsTtonio Martins

Lage*f O vigário da malris do Pa-

¦grado (.'oraçiío de Jesus convi-da os amigo,, o parentes .dosaudoso ANTÔNIO T.AUI. pa-ni assistir a unia missa com I.i-

bera-mo solenne que celeUrar-fce-S na sua matriz, amanliã. 'qilinta-ffi-

j-a, ,19 do corrente, ái 9 lloràs, cm reco-fihecimento dns beiicficiõs que o nossoi-aro amigo prestou au culto du Sagra->!o Coração de Jesus.

(C. í4-*,14.)

(fAntônio Augusto

Fernandes

t , Iforlencia Fernandes, com-mcmlailor Alitonio Augusto

Azevedo c familiiu Ernesto vai-lad.10 c familia. Alhmo C.onçal-

ves e familia e. Cra-cianó Fenian-des convidam os seus parêntese

amigos para assistirem á missa de tnpéjlimo dia que por aura de seu esposo,firmão o cunhado ANTÔNIO AUGU-SfPO FERNANDES mandam rezar ama-dbií, q inta-feira, 1.1 do corrente, as

o horas, :a matriz df Sacramento,jior cujo comparecimento antecipada-Snente agradecem. CC, 24,775-)

Ottilia de Almeida

t Manocla Innocencia de Al-meida, Christiano de Almeida,senhora o filhos, Maria de Al-meida. José de Almeida, senho-ra c filhos, Maria Carolina deAlmeida, filhos, noras c nfetos,

Ignacio Marques de Gouvêa e demaisparentes agradecem a todos que acom-panharam os restos mortaes dc sua ídojlatrada filha, irmã, cunhada, tia, sobri-nha e prima OTTLTJA |DE ATJMEIDAc comnuinicam que mandam celebrar amissa dc setimo dia, amanhã, quinta-feira, 19 do corrente, ás q i|2 horas, naegreja da Cruz dos 'Militares, e porinnis esle acto de gratidão agradecem.

(C. 83.867.)

Edith de Azevedo

t

Sua familia farft cc«lebrar, amanhã, quin-

ta-feira, 19 (lo corren-te, uina missa do tri-gesimo dia, pelo re-pouso dc sua alma, As

9 horas, na egreja do SagradoCoração do Jcsns, em Petro-polis. (C. 24772)

f

Álvaro Bracet dosSantos Moreira

AMANUUNSl. DO CORREIO OE-RAIf , „

Alexandrina Bracet dos San-tos Moreira, c filhas. GlIlUvo

Uracet dos 6antos Moreira, se-nhora e tilhos, Trajano Bracetsenhora, filhos, noras c genrose os demais parentes, irmios,

cunhados, tios e primiis do ¦"«nueçivrte pranteado AIvVARO BRAChl DObSANTOS MOREIiRA agradecem a to-du. os setlFamlgos c companheiros e atodas aa pessoas que ..compareceram «enviaram telegrammas e cartas de con-dolencias pelo seu passamento e de no-vo convidam a todos para assistirem amissa de setimo dia que »e™ ""JÍamanhã, quinta-feira, -19 do ««"çnte,no altar-mór da egreja do S. S. .Sacra-mento. Por este acto de religião scconfessam eternamente gratos. ¦

^

José Maria de Oliveira Vianna Ju-

nior

+

Josc IMaria dc Oliveira Viamna, IMaria Therezina Pinheiro

Vianna. Caetano P. iViainia cfilhos, iSylvio IP. Vianna e se-nhora, Edgard IP, Vianna,

cumprem o triste dever de com-municar a morte de, seu querido filho,irmão, cunhado e tio JOSE' MARIADE OUVF.IRA VIAWNA JUNIOR,.oceorrida cm S. Paulo., O enterro serealiüaríi boje, quarta-feira, «-8 do cor-rente, ás 8 horas da manha, saindo oferetro da estação Central.

QC. 24,801.)

CAGRATUEiaMENTO)Geraldo Luiz da

Motta FreitasSua viuva e demais parentes

agradecem sinceramente a to«dos os amigos e parentes _ quecompartilharam na sua dor ebem assim aos sous collegas daEscola Normal pelas homena-

gens prestadas ao saudoso esposo.(O. af.61.3.)

VISCONOESSA TEI-XilOiRA DI!CAWVAWIO

iDr. Antônio Coullnho deAraujo Pimenta e 91111 esposaCarlota Teixeira de' Carvalho

do Araujo Pimenta, Josi Car-los Teixeira de Carvalho, dr.

Carlos de Carvalho Veiga, dr.tiliclo do CnlVnlhn Vrigo, lfernnndoJosi de Carvalho Pimenta e sua espo-(a e Antônio Coutinho do Araujo PI-nirnl.-i Junior, aiiradecein do intimod'alm,i 11 todas u. pessoas amigas quese dignaram acoiiipanhar ;'i ultima 1110-rada os restos mortaes do llla extreme,cida sogni, mie e avó iMAI.IA CAK-

,liOTA TI3IXI0ÍRA HR CARVAIvliO(Vlscondíssa Teixeira dc Carvalho) ede novo as convidam e a todos os seusparentes e amigos para assistirem amissa de setimo dia que pelo descansoeterno' da sua alma fazem celebraramanhã, quinta-feira, 19 do corrente,ás 10 horas, no altar-mór da egreja de¦fí, Francisco de 'Paula, e por este actode caridade antecipam os seus agrade,oimentos. (C. 23.891.)

a AVISOS marítimos¦—-J

jjgf^- Sociedade

Bacharelando Octa-vio Leg*eyJosé dc raiva I,cgey Filho,

Mai ia jUruaMia Ivcgcy c »buafilhos comimnücani a svtts pa*rentes c amigos o fallecimcn-to dc seu exIiTinoso filho eirmão'OCTAVIO TJEGKY. O

feretro sairá da rua Itapiru' n. 405,ás 17 horas, para o cemitctio dc 'São

tl>fancisco Xavier, (C =4865)

SANTA ISABEL T>0 .RIO ÍPNETO

Coronel Cândido An-tonio Ferraz

t

t

Dr. Leopoldo Carraode MagalhSes Castro

João d'Azevcdo, familia emais parentes agradecem cari-nhosamente .1 todas as pessoas

que acompanharam os restosmortaes de sua idolatrada filha,irmã, neta, sobrinha e cunhada

HTHTTT BB AaF,\"Fd>0 c de novo osconvidam para assistirem á missa desetimo dia do seu passamento que serárezada amanhã, quinta-feira, 10 do cor-rente, ás o horas, na egreja matriz deiN. S. da 'Piedade, dia estação do mes-mo nome), K. IF. Central do -Brasil.

OC a.t.668.)tmt*Maãããm*m*a—m*mmm*àmamaa

Florença d!e Andra-de JudiceVicente Judice ,9 «filha parti-

cipam ús pessoas do' siia relaçãoc amlzadd que a missa em inten-Cão á memória de sua iiinllogra-da esposa e mãe I^T^DIÍI-jNÇAiüK ANiDRABR JiroiCF, será

celebrada amanhã, quinta-feira, iq docorrente, &h 10 n ] 2 novas, no altar-morda egreja de S. Francisco de Paula.Uesde ji se confessa-m gratos a todosquantos comparecerem a esse acto rc-iigioso, i.MM'llÍiaMÍu

Carlota Maria de Je-sus Nogueira e Br-

nesto NogueiraJoão (luedes Nqguelra e fi-

lhos convidam os seus parentesc amigos para assistirem it tunamissa que pelas alnias_ de^ sua

incsquecivcl esposa e mãe CAR-UOTA IMARIA DE JESUS

ÍNOQUSIRA e de seu inolvldavel filhoe irmão lERNESTO NOGUEJHRA, fa-zem celebrar amanhã, quinta-feira, -19do corrente, ás o lioras, na egreja de{Santo Affonso (rua -Major Ávila), con-fessando-se desde já agradecidos.

(C. g4.r8&.)

-Sehastiana Portas Ferraz eseus filhos, suecumbidos coma morte de seu chorado ma-rido e pae, coronel CÂNDIDOANTÔNIO FERRAZ, agrad».cem do fundo Ü'alma a todo»

que praticaram a caridade de levarseu corpo á sua ultima morada c osconvidam a assistirem á missa que,por sua alma, será celebrada s_exta-fci.ra, 20 do corrente, na matriz destafreguezia. '('C 245807,—BaMOBC—B——''FLORICULTURA

BARBAOENA"Assembléa 113. 1'. 1837, O.Ooffins e Palmas de flores n»«turaes por preços módicos.

(253)(¦BMBMUHHMHMBKRKi

tManuela Couto

Howat

t

Missa em acção degraça

A dra. iMacedo manda rezar umamissa em acção de (traça pelos seu»doentes salvos da grippe, hoje, quarta-feira, 18 do corrente, is q horas, naegteja de S. Jorge, da rua da Alfande-ga, e pede o comparecimento de seusclientes. OC. J3.8S9.)

CommanditarioPrecisa-se de um sócio commandi-

tino para embolsar um sócio solida-rio dc uma casa conceituada dandotodas as referencias precisas, capital60 contos de réis; quem estiver nascondições cartas a Magalhães, nestejornal. (C. 24607)

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Deodoro Vargas

tt

t

t Josi Antônio Pedreira deMasalhãcs C.islro c familia,.Maria da C.loria de Ma.Tai|'5csCastro \ az, profundamenteconsternados participam ás

pessoas de sua pmizádc e rela-icões o fallecimento dc <-cu amado fijhoí sobrinho l.KdPOiVJO C. t)E MA--iGALHAF.S CASTRO devendo o enter-a-o cffectuar-se no cemitério de B.'Francisco Xavier, h.je, qiiarta.Rtrn,::S do corrente i> lo h.-.us da nianha,eaindo o ferr.iro da rua '^iscoiu e ¦>¦

Iguciredo n. io-j. [S" *4.'??*'.tKP^-3K^r{W«>w,«IF!!ffiT«S9a'«SS

Manoel Pereira deAzevedo

Manoel da SilvaBarbosa

(SETIMO DIA)EiITTõice Dias Vargas e fi-

lhos, André Dias c familia oos demais parentes agradecema todos que acompanlmram osrestos mortaes de seu semprelembrado esposo, pae c genro,

D1Í0D0RO VARGAS, e de novo con-vidam a todos os parentes, amigos econhecidos pqra assistirem -á missa,amanhã, quinta-feira, 19 do corrente,às 9 l|a horus, na capella dos Salrsia-nos, em Nicthoròyi (jC. 24.5S6.)iwiiig—«asaaaw tftw^níwDr., José de Aquino

TanajuraDr. Joaquim Augusto Tanajura

e seus irmüos, ausentes, i''ranvcisco, Theodoro, Josc-, 'límy-,K(jdia, <»abriel, 'Ra^liael, Ue-lena e Anna, comnumicani aseus parentes e amigos que iísi»

rão celebrar uma missa -por alma deseu pranteado pac. dr. .lOSllv' 15 hAQUINO TANA.IURA, hoje, quar-ta-feira, 18 do corrente, tis 9 lioras,na egreja de S. Joáo Baptista da La.«õa, cnnfessamlose gratos aos <iuecomparecerem a esse acto de homena'gem á sua memória. ('C 24596)t^__WMmmmWmm^ÊBm^mmWa\W_^_^_^_W_B_9_W

Tancredo A. de Leão

t

t

+

tOUfANP/milO)D. Maria Motta dc Azevedo

i filha, Etienne Brasil e se-nhora e os empregados da C.

F. C. Jardim Botânico, penho-rados agradecem ás prssoas_ quesc dignaram acompanhar á ul-

Hiina morada os restos mortaes de seuinesquecivel esposo, pac, cunhado eomigo MANOEL PF.RFjlRA DE A7JF-IVIÜX) e ds novo pedem o _ compareci-«nento á ini=sa de setimo dia do seupassamento que para repouso eterno deptia alma mandam celebrar (por motivokle força maior), sexta-feira, :o do cor-sente, ás 9 horas, um matriz dc N. S.tia Oloria (largo do Machado), c portsto acto de religião e caridade se con-

ife.rs.-nii eternamente gratos,(C. 24.76..-)

I Gloria Paula daCunha Peres

t

t João TVrcs Junior. sua mu-lhor e filha, Arthur Barros daÇÜnha e sua mulher e demaisparentes, aftradcccm prnhora-

dissimôs a todas as pessoas dcsua amizade que por qualquer'forma procuraram dar-lhes conforto

JTor oceasiao do "fallecimento dr sua que-Ttd.t filha. irmã. nela e parenta Cf.O-BtlNtHA < avisara que mandam rezarmnía missa; hoje. quart.i-ieira. tR dornn ente, .'ts o horas, na capella do Col-legio dc N. S. do Amparo, no llarretoc-n Nictheroy. iC. ___)

Agradecimento_ Aos dístínetos tonctíonarios dn Ban*t-o da rroriticia do Rio Grande .Io Sul,ta todas as pessoas amigas que de qual-«jncr forma trouxeram-me o confortoIde feu consolo, incluindo nesse numeroíodos aquelles que acompanharam ocotft» de mou incsqucci\*cl mando3JMIUIO DK FARIA .-i derradeira mo-Tada. eiivm por esle mmlo a expressãok;a meu mnis sincero reconhecimento.t— Alvina Maia dc Faria. Uio dc Janci-f. ií de dezembro de 191?.'. mmm^mi ?''~~"'>

ífissa em acção degraças

I To«é Teixeira de Carralbo Junior elifhes nar.-.Um cílíhrir ema mÍFSa cmhcçln de jriías pelo restabelecimento$.*> i~Z2 esposa e Píáe, hoie. qiiarta-feira.tzS do corrente» hs j borsrs, no AsyloHe Smau Pierwa. i raa 5. FranciscopCarier, e rs;a esle act" de íé convi-Han cs pares.» e largos e d«de jiJpiâse as:»í«-c=.^ ,.-^lC. 24.743-)

FUNCCIONARIO DA 'DIRECTORIA¦DOS COR-RFd-OSA viuva, filhos, nora, netos

c demais parentes do inesque-eivei c saudoso MANOEL 'DA'!.ILV.\ BARBOSA convidampara assistirem ú mitsa de tri-gesimo dia que mandam rezar

pelo repouso de sua alma/* amanhã,quinta-feira, 10 do corrente, lãs 9 ilalioras, na egreja de S. Francisco dcPaula, confessando-se desde já gratos,

ÇC. •24-79'-)ta*Mmmaam\—m*a—*Mm*—tmmtt~

Arthur de AmorimFigueirasSua viuva, filhos e demais

parentes agradecem o teremacompanhado os seus restosmortaes c de novo convidam

os parentes e amigos do finadopara assistirem A missa que se»

ri celebrada amanhã, quinta-feira, 19do corrente, ns 8 horas, na egreja de|S. Joaquim, pnr cujo acto desde jángrnilccrm. QC 34 • T99-)^«nwwaw^BgMM

Polônia Suarez daSilva

Sebastião José da Silva efilhos, Francisco Suarez, se-nhora, filhos c genro. Será-l>hina Jío*sã de Jesus c Anto-nio Coelho, senhora e filhos,penhorados, a^nuleccni ás pfs.

soas' que sc dignaram acompanhar osrestos mortaes de sua idolatrada es-posa, m"«t\ filha, irmã. cunhada, norae tia, POLÔNIA SUAREZ DA SIL-VA, c dc novo as convidam para as-sistirnn á missa que. por Spa alma,mandam - ccldirar hoje, quarta-feira,18 dn corrente, ús 8 horas, na egrejadc Bangu, pelo que desde já confessam-sc minimamente agradecidos.

(C 24617)

+

Maria Emilia de Carvalho[Leão, seus filhos, genros enoras convidam seus paren-tes e amigos para assistirem•á missa que, cm suffrígjo daalma dè seu filho, irmão e

cunhado, mandam rezar na matriz deN. S. da Gloria, do^ largo do iMaclia.do, hoje, quarta-feira, 'iS do cor*rente, ás o horas, agradecendo antecipadamenté aos que comparecerem íesse acto. OC 24562)

As filhas, netos, bisnetos enora de MANUELA COUTOHOWAT mandam rezar missade trigesimo dia em suffragiode sua alma, amanhã, _ quinta-feira, 19 do corrente, ás 9 i|2

horas, na egreja dc N. S. do 'Carmo, cconvidam seus parentes e pessoas -desua amizade para assistirem a essa cc-rimonia religiosa, confessando-se agra-decidos. ÇC. _34-742-)

Maria dois SantosOliveira

José, Hilda e Joaquim deOliveira, irmãs, nora e demaisparentes convidam as pessoas

de s*a amizade para acompa-nharem os restos mortaes de

sua idolatrada mãe, irm» « so-Ri-a iMAR,IA DO.S SANTOS OI.TVIEI-RA, que sairá hoje, quarta-feira. iS -docorrente, is it lioras, para o cemitériode 'Inhaúma. 'Desde jâ se confessamagradecidos ís pessoas que comparece-rem a.este.acto. (£¦ J.4.-.a.4.)trtrpf_*iVt}^m_*g_'m^m_afnmm^m

Francisca VarellaPerestrello¦¦>. • (XiIXITA)

©r. Antônio .Perestrello, Ju-lia -Varella. seus filhos e gen-ros. -Luiz Varella. dr. João Pc-restiello, convidam a todos 03

seus amigos e parentes paraassistirem à missa de setimo

dia que mandam celebrar pelo passa-mento dc sua inesquecivel esposa, filha,irmã e cunhada FRANCISCA VAK11L-I.A BI.RESTRDIjt.O, sexta-feira, 20dò concilie, ás o lioras, na cathedral de¦Nictheror, OC- ____)1111 ¦wiiMHilHH— nnunii

Julio Martins Rodri-gues Christ

Isabel Christ, Camillo IF.Garrido c familia agradecem atodos que compareceram ao eu-terro de seu inesquecivel filho,cunhado e irmão JUMO MAK-TIiN',S RODRiTOTIES CjrRIiST

e convidam seus psrc^B» c amigos pa-ra assistirem á missa dc setimo dia,amanhã, quinta-feira, iç do corrente,ús 6 1J2 lioras, na ogreja da Conceiçãoe 'Rüa Morte, pelo que desde jA agrade-«m. •' CC ü3-«8r.)—ana—— ra—b—

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do Remo

t Esta Federação convida a?familias dos drs. RAUL VWTI-RA MACII.vnO e BtARlOK.VMOS VliltAXI, seus cs.5ccr?tario5, hcm como osclubs federados e os spottmcn

cm scral para assistirem „ missa <\\*c.pcí.i .mcmnru dos mesmos, manda rc-zar n«i altar-mór da etricja da Cande-latia, 4s 9 lioras. lioje. «itiarla-feira.iS do corrente. A ^FederaÇÍo drfde jáArradecc aos que c<miparcccrcm a css«acto de rclici/in. iC 2*606)

Federação Brasilei-ra das Sociedades

do RemoEsta Federação convida a*

familias dos associados dnschib* federados, mortos pelapandemia da grippe. bem comoa esses clubs c aos sporfcmcn cmgeral. p«ra assistirem á missa

cjue manda reaütar na eçreja da Can-deiaria. is 9 horas. hoje. qiarta-fti-ra. t% do correole. antecipando o_ scasasiatiecimentos aos que .-c-iiparrcrrctaa esse «to te'i*:c«o, ..(CíiCsSj

Luiza CravoOsana Cravo, seu fillio '

suas irmãs, agradecem penliorados aquelles que acompa-nharam ¦ os restos mortaes desua querida filha, irmã cbrinha LUIZA CRAVO, e

convidam para assistirem á missa dotrigesimo dia que scnA celebrada ama-nhã, quinta-feira, 10 do corrente, áso i|2 horas, na egreja do ImiiiaciiladoCoração do 'Maria, á rua Cardoso, 110Meyer; (C. 23.763.J*,__\tÊ_t_ f_Mi

Vice-almirante Fa-biano Martins da

CruzÀ viuva d. (Maria Alves

-Monteiro da Crui c sen sn-lirinho João Monteiro SoutoMaior convidam os parentese amigos sc dignarem assu.tirem á missa qué mandam

rezar por-alma de seu querido e ido»latrado cíposo c tio, o vice-almiranteFABIANO MARTINS DA CRUZ,amanhã, quinta-feira, xo do corren*tc, 4o anniversario de seu fallecimcn-to, no altar-mór da egreja dc tS. Fran-cisco de Pauta, ás S 1I2 .horas, liypo-thecando a todos aquelles que cotnpa-recerem a esse acto religioso n sitaeterna gratidão. (C 24633)

Maria AngélicaNeves

Joanna Hayden das Neves,Silvinato de Moura, senhora,filhos c «ora, Augusto ,losePereira das Neves, senhora elllhos. losé Maria da FonsecaNeves, senhora e filho, Fran-

_. ;co Josc Pereira das Xeves. senhorae filhos, Joaquim Nunes de Souza, se-nhora e fillins. l.uiz Augusto Pereiradas Neves, senhora e filhos, agradecemsinceramente a todas as pessoas queacompanharam os restos mort.ics desua filha, irmã, cunhada c tia. -MA-RIA ANGÉLICA NEVES, c communicam que d missa de setimcelebrada amanhã, quinta-feira, 19 docorrente, is 9 >i|2 noras, na egreja doCarmo, (rua l* de Março).

Antônio Liberalli daSilva

A familia de Antônio I.ibe-ratli 'da Silva convida seus; pa-rentes e amtços p.ira assistiremA missa que pe!o rcpoUJo, derua alma manda rerar hoje,iS, is «) ij? horas, na rfireja

da Conceição e Roa Morte c desde iáa(T„«ecc aos ane * este a«'p c-rcçam.

Julia iM. Missick, TorqiiotoBarcellos Guimarães e filhos eo dr. Edgard V. llasselmanne senhora convidam as pqssoasde sua amizade para assistirem

A missa de setimo dia quo man*dam celebrar amanhã, quinta-feira, 19do corrente, is 10 horas, na capella daVictoria, na egreja dc S. Francisco de[Paula, pelo eterno descanso de sua ama-da filha, esposa, cunhada e irmã CIO-COSIDA M,b?«ICK OUrorARAES,

J agradecendo desde jA o seu compareci-mento; (C. ^,,.0...)

t

Célia HerediaCicero Heíedlal Stèll» Hcre-

dia. Cccio •HeredTa, Cefio He-redia, pae, madrasta e irmãos,(Maria Antonia Castorina deMoraes, tia o Julia Campos, de-dicada c sincera amigai convi-

dam para assiStircm á missa dc trigesi-mo dia que será celebrada hoje, quar-ta-feira, 18 do corrente, As <) ijã ho-ras, na egreja dc N, S. do Rosário*ÇC. a<...^r.)

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balo, Crisantha Robalo. \Mimo-sa Robalo, Rosei Robalo. Joa*quim iRohaln e filha, convidamos SCU9 amigos c parentes paraassistirem ã missa do trigesimo

dia qne por alma do seu sempre lembra-do irraSo. cunhado e tio ASCBRICOROBAUO mandam celebrar amanhã,quinta-feira, 10 do corrente, ás 9 ho-ras, no altar mór da egreja de S. 1-'ran-

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(85) FOLHETIM DO "CO .Atiü ÜA MANHA'

GRANDE ROMANCE ORIGINAL

IUHÉ!"s des

dc Lao-Paw, encarre-'¦ttro pelle vermelha de

tle explorar, ii frenteutclhoro cnvalleiros da

;' caminho a seguir.„.*

'."dips obcdeccr.-.ni com pre-»'.. "¦'•«o a estas onlcns.... .*?nt0 desenvolveram a maior

1 ide na sua execução que.ü'.:i.;í hora depois, jã a tribu- T -ha em marcha.- esperando,momento para d outro, avis-

ra*w de regresso, pois que•far-cra duvidava de que elle ti-ncançaJo a fugitiva.Mploradores haviam-se dis-; cm muius direcções por-jo conhecendo a prisioneira

... _".:cri0 -Tie atravessava, e não'. ao inesmn tempo, dirigircavallo, tornava-se muito

, fl. . !e**3 c"*r arrebatado parar daigum dos grandes bos-.;"* '-¦"-' eriavam a imn-.er.va pia-

Nada. porem, resultará das suas'Dama.investigações. Para

A cólera de Rama-Daiua au-gmenlava, ã medida qúe o tcntpoia passando sem sc obter resultadoalgum.

Dc repente, porem, a sua cóleratransformou-se num espantosofuror.

samente o chefe Rama-Dama a per-seguir os'seus assassinos.

Na tribu observava-se uma pro-funda e grave agitação.

Os partidários de Lao-Paw con-stituiam, conto já tivemos oceasiãode o dizer, a parte mais valorosae robusta da juventude india.

Em tempos, estivera quasi a ve-rificar-se uma scisão na tribu.

Xessa. oceasião, porém, havia-seI reconhecido que a maioria dosj pellcs vermelhas estava innega-I velmente ao lado de Rama-Dama.

Comtudo. Lao-Paw esperava sem-I pre o momento de se pòr á frenteIdos descontentes, formando com1 ellcs uma nova tribu que se sub-'¦ trairia ã autoridade de Rama-

Essa nuvem approximou-se ra-pidamente, e dali a pouco o olharvivíssimo' dos Índios" reconheceuque ella era levantada pelo galopeprecipitado dos exploradores quecorriam em direcção á tribu quesuspendera a sua marcha.

Que se teria passado?Os exploradores depressa escla-

receram a situação.Ao chegarem perto duma estrada

que cortava o deserto, ao longe,tinham apercebido uma caravanaque em breve devia passar próximodellcs.

Eis o motivo por que, correndoá desfilada, vinham avisar o chefeda passagem dos Caras Pallidas

com tal impetuosidade, que c mui-to raro não serem derrotados osseus* defensores, surprehendidos poresse novo e inesperado ataque.

Rama-Dama, seguindo a tradição,mandou, pois, reunir o conselhodos anciãos da tribu.

, Porém, os amigos de Lao-Paw.cuja exaltação chegara ao auge,impacientes por vingarem o índiomorto, não esperaram o resultadoda deliberação.

Sem attenderem a coisa alguma,.avançaram em direcção ao ponto

fora assignalada

contra uma imprevistaquebrar-seresistência.

Os viajantes tinham tido tempode se prepararem para a defesa,depois de se desembaraçarem dosprimeiros assaltantes.

Um dellcs, liomem de resoluçãoe de energia, mandara dispor oscarros dc maneira que formasseriiuma espécie de barricada, atrás daqual os viajantes podiam atirar,com segurança de pontaria, sobreos seus adversários cujas flechase dardos os não podiam quasi

esse fim. não esperavamais que um ensejo qualquer.

\ morte do chefe desta surdaconspiração exalt.ir.i. portanto, em Iextremo, todos aquclles que se cn-,contratam de ha muito dispostos a ',um acto de rebellião, tanto mais \que cila significava, para uma gran- ¦'

. • de parte dellcs. a destruição de:Acabavam dc checar junto dclie. afervoradas esperanças de dominta

dois exploradores annunciando-lhea e gloria.a descoberta do cadáver dc Lao-; Rama-Dama não sc illudia sobre |Paw- ! o estado dc espirito dos seus

A noticia espalhou-se rapidamen- > adversários,te por toda a tribu. Assim, para acalmar a effer-i

Soou um imtnenso clamor. ! vescencia que auiiir.entava. apres-Todos os índios se precipitaram I sára-se a prometter solennemcnte

atrás dos exploradores, que os con-; que a tttorle de Lao-Paw seria .duziam ao ponto onde fora encon- vingada.trado o corpo do feroz selvagem.; Procurava assim tirar um pre-,

Chegados ahi, os brados de vin- texto ã revolta que presentia.gança atroaram os ares. De repente, no extrepio do hori-:

¦Os amigos r paremes do pelle j zome letamoa-se uma nuvens de jv.crnicl''-» morto incitavam virur»»-' poeira. '

Rama-Dama acolheu com alegria. para a tribua noticia c ordenou que tudo se j Com effeito, o bando dc pellcsdispuzesse para o ataque. I vermelhas que desordenadamente

Convém notar que os pelles ver- • intentara o ataque da caravana.melhas tem uma tactica especial ¦ assaltando-a a descoberto, sendopara o ataque d; s caravanas. . avistado, a Seu turno, peles- via-

Assim qu» se assignala a pas- j jantes, foi recebido com 11:11a ecr-sagetn dum desses comboios de a rada fusilaria que lhe produziuviajantes e mercadorias, o chefe i muitas victimas e o desorgani.-

onde fora assignalada a caravana. | attingir.Foi uma falta das mais graves

e de facto as suas conseqüências I Ora a caravana atacada , pelosnão podiam ser mais desastrosas | Índios fora '

precisamente aquellaque os passageiros do Abelha ti

dá inimcdi.-üamcnte ordem para se Ireunir o conselho dos anciãos.

E' nm costume muito velho, masque nunca deixa dc ser observado. |

Realizado esse conselho, o chefedivide os seus guerreiros em tresgrupo..

Lm desses grupos forma á di-'reita c o outro á esquerda do'ponto onde a caravana deve pas- .sar. formando duas alas que de-tem-manobrar de fôrma a operar»um movimente envolvente com amaior rapidez.

O terceiro gmpo fica na frente, ie tmqnanto a caravana è assaltada jl-jor ainlios oa la-ics. i>bre

profundamenteDeixando -cs mortos c os i<

a-bandonados. os pclíes »t-rineliiaslançaram-se na floresta.

Já não pensavam senão emoperar uma diversão chamando emseu soecorro um formidável auxi-liar: o fogo.

A noticia da derrota foi commu-nicada a Rama-Daxa.

O chefe indio partiu logo. áfrente do resto dc- seus guer-reiros.

Dc nove a caraa-ana soffreu umviolento assalte.

Mas este segunda» ataque, apezarcila ' de wda a suã impei; •idide. foi

iihani formado em Montreal e ohomem que tomara as intelligemésdisposições que referimos haviasido o intrépido capitão Cardovan. i* Cláudio Michot adivinhara-o logo jque Ravergy falara no comboteque elle e os companheiros tinham ]sustentado com os pelles ver-:melhas.

Foi por isso que. dirigindo-se a 1Thereza q-.-.e escutava com justiíi-cado interesse a narrativa de Jorge. Io antigo sargento exclamou:

— Era a mesma tribu que a'aprisionou, minha menina!" Pelo que me contou, eu já des-'confiava que, acordando da .suaembriaguez, os velhacos dos pelles'vermelhas não teriam deixado dcpartir cm sua perseguição.'' Xão lhe queria dar parte dosmeus receios para a não assustar.*>las. com franqueza, nunca mesenti muito trannuilln aíespeito.

" Por isso me senti tão satis-feito quando encontrei na estradavestígios da passagem duma cara-vana.

E, voltando para Ravergy, o de-dicado rapaz accrcscentou:

E lembrar-me eu, meu ,capi-tão, de que não estava ao teulado na luta contra esses damnadosselvagens..." Que eu me lembre, é a riri-meira vez que corres trai perigosem me veres ao pc de ti. Bemsei que não necessitavas do meuauxilio, e que te bateste por nósambos." Désle então uma boa sovanesses patifes? Ab! que elles bema mereciam!" A idéa de formar barricadascom os carros da caravana foimagnífica. Aposto que fostequem a lembraste?

Enganas-te. respondeu Raver-gy. Foi o capitão Cardovan. E"um homem de coragem. Eu já otinha visto durante o naufrágio doAbelha, em que elle se portou comoum heroe." Por isso me honrei muito decombater sob as suas ordens, aolado dos outros passageiros da ca-ravana, qtte montavam a cavallo.

Ah! eras então que coinman-davas a cavallaria! Começo a com-prehcnder a» razão porque te vimospassar só. no meio das íéras. pelafloresta que ardia por todos oslados.

Estava com effeito decidido,replicou Jorge, que logo qne o ini-migo começasse a recuar, eu e os

o pòr cm completa derrota. Ospelles vermelhas bateram-se com amaior coragem, procurando tomarde assalto as nossas barricadas dcvehiculos.

Mas jião o conseguiram, nãoé assim? exclamou Michot.

Não, porém deixaram-se ma-tar á queima-roupa e os que caiameram logo substituídos por outros.

E tu? E a lua cavallaria?Eu e os meus companheiros

esperávamos a oceasião dc carre-gar. Emquanto ella não chegava,iamos atirando sobre os Índios porum daquelles baluartes improvi-sados...

Cláudio enthusiasmava-se comaquella narração de combate.

Ravergy viu-se forçado a dar-lheIodos os pormenores que elle

tu í exigiu.Xuni certo ponlo, o antigo capi-

tão republicano disse:Houve uni facto.

luta, qtte me fez bater

esse I outros cavalleiros danamos uvigorosa carga sobre dle. afim

de tal fôrma me cor.unovcuTu. coimuovido durante

luta! Tu, o capitão Ravergy! Oraessa!

A voz dc Cláudio aceusava omais vivo espanto.

Sim. meu bom Michot. e le-nho a certeza de í^ue sc estivesses ]no meu logar terias tambem levan-1tado a tua espingarda no própriomomento em qt:e fosses a dis-1parar.

Pois fizeste isso ?! Quizeste jpoupar aquellas feras? Porqaj»?

Para não matar uma intdher ¦os , e duas creanças....na j A resposta foi tão inesperada 1dc oue Thereza e Claudia oibar^tu:

um para o outro possuídos da mc$-ma impressão. , *

—• unia mulher?... Duas creair-ças?...

E o mesmo pensamento aclidltlcgualniente ao cérebro de aniboKJ

Kainaral a-« .Mas Jorge Ravergy continuou:

No momento cm que eu iaderrubar cem um tiro da minhaespingarda um dos indins que pelastatuagens que lhe cobriam o corpoe pelas plumas que lhe ornavam iacabeça reconheci como devendo serum cheíe, vi tuna mulher, trazendonos braços dtwã creanças, através-sar como louca o espaço varridopelas'balas, afim de se approxiraar .do homem que eu estava visando*. -».-,-

"Aqttillo parecett-mc uma visão,"A mulher fez ao selvagem uma-i;

muralha viva com o seu corpo..Ao mesmo tempo, pareceu-me ou-vil-a pronunciar gritos de angustia

durante aic supplicas de piedade.o coração, j

"Cheguei a ter a illusão — masj não, era impossível! — dc que.! através do espaço, r.ac chegavami estas palavras ditas na nossa jj lingua: ' •-

"— Xão atirem! Xão atirem!Os olhares de Cláudio e de Tíe-

1 reza cnizaram-se novamente.Jorge Ravergy proseguiu:Correu-me um cstrcmccimen-_

: to por todo o corpo, c levantei a1 espingarda com um movimento{brusco...Ah! exclamou então Thereza,j bcmdito seja* Deus que lhe inspi-í rou. sr. Jorge, essa repentina to-nvf paixão pela infeliz mulher que lhe1 diricia aí nas- s-.mslicas' 7

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Sei< aclos dHicii.sos dn sempre soberana PAKAM.OüNT, em quo, a pty da rin.tnuti- g

rid rt ¦ Vvulta h m* ptóôK o mais franco feittí humor, próprio d-fs %'siumçüe-s

_ que se. pronta o gênero de trabalho extrema* Lgmente difficil do festejado artista! .= -,.',..,* UE

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5W» me. 0«.i*llà? 11cs.l9.rros certos, vae <• onsliluir o AVRNIDA em ponto . obrigado de reunião da elite

que. freqüenta ciiit»malHÒJIü HO-TJE

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S O' SM O AA/EUMl D. AJULIAN ELTINGE, o ^jagg^actriz |

Dçàiimcnto . originid, inédito'.'-.e f.ehfncio.nal, cr.i dnar. pai'.'"íiiosí: iindo ,\„

(Ar.-.iiilúinicíitos dc manobras com ccnlcnarcs nc : a"-.-.'.*-..

O. estudos c c.-eriMcios' de mano'.ia .dos DKUA'PüN0a TMí-, TERRESTRES.] A íiiarr.yilhqsa 'marcha dos TANKS atravós quaesquer o -

J stãíulos: ... ¦'.-'.,A Vade.-.ndo craterrs dc òbuzís e Irincheiras.*f ¦ fervida ile 3'ArNKS — ASSALTO EM MASSA SOI! I'¦''

GO IKIMICO.o t-\:;ic ntao coxht-.ce dikficui.dades, o.bsia*

IGULQS NEM INIMIGOS:

A MARAVILHA INGLEZA que acabou com a guerra dc

A detnonstracção da enge*

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Para o Natal, a -F..m n . endiabrado, a (rolega Margarida Clark, numaifamosa lieniüid, no fllm . ^^JJ^^J^^í

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.íj: HOJE — Ultimo dia deste empolgante iiropramma

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O ícN» »iais querido na sim ultima creação

2 a'.'to

lais querido na sua uuima creação

0 FILHO PRÓDIGO5 partes de FOX FILM . •

tamente novo, cm o qual trabalha um urso, que faz coisas do Arco da Vi...AJ. l.iN! H~R. — Nn Rrocíopissítriii burlfta t

Mi^X FEHDE AS CALÇAS1 de 1'atln* Fréres, cm que ò elegante MAX LINDER, arranca riío, avisando os .in- _.írcs, cm que à elegante MAX LINDER, arranca riío, avisando os ..iliçrutos q***

ISiao 6- uriidâíUc dtftlar ?em susppha orioaj _^." ¦ iyr-ABUlK.-.' O KSl'l!CTAOUl.O O

11 PATHE» HEARST NEWS N. 11"'¦.Sl"" (Palbc Jornal Americano) ... ___•' Ií Do qual destacamos — EXERCÍCIOS DOS SOLDADOS PORTU GUEZES EM LONDRES NA PRE-a: P:'SENÇA no rir» A.u<-.'fSTO OTS VAKCONCELI.Oã.-•'.fcil? '

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NACIONALda aual faz: parte a eminente artistaq ITÁLIA FAUSTA

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Belmirii de Almeida, Apollonia Pinto, Amalia Ciijiitiini, Attila de Moraes e toda a companhiatomam parte

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rapazes (Our boys) e Sabbudo — Ontoinno e Primavera.— Segunda-feira — O Doutor sem sorte

A's 4 horas « MatinéoProni.TJida pelo incomparavel inu-

tador dc caipira paulistaViterbo de AzevedoPrimeira parte — A primorosa

peça em lim acto, de 'Júlio Dantas

H O 2 3por Plácido Ferreira, H. Maciuilo-

Segunda parte—Esplendido tra-balho do actor 'Leopoldo Fraies. nacomedia franceza da abtüawadt.cm um neto,

O POILL1'cm que loma parte Lco.uildor rács. I

Terceira parte—Um interessanteacto dc variedades, cm que tonam ,parte os distinetos artistas, dr. jLeopoldo Fróes, Brandão. Io popu*larissimol, Brandão Sobrinho c J,Viterbo de Azevedo

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C©Sebridades ílmerkanas noPjRiSIENSE - QQJEE atiramos, emfim, o cartel de desafio, exhibindo a primeira pellicula Triangle,

Imperiai-Super, a obra de esmagadora belleza artistiest;

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0 artista americano maisnotável do

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ENID MARKEY l

W1LLIARD MACKR np-=«rs nincò aiilos do inoililo-; ivq. ,

o imliliiüi as mais vaii-is o oxlt-atdias íc!isat*õQ5i tlesotiroladasem mòio dn f-imo d;i moiií!.'» hiánlo. rçl*/ntb''r.-in'iln uma

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ElBiÈj) A furinnsâ lillia do em»

^presnrio Haniiiieistein,uni'! !i'_itima gloria da

íiliaita yankee, re-liresentando

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••1'iien-os, etnfiin. uni beijo tlerogo, o ni cs in o fogo que

lhes serãr.iiiniiolli» infinito amor".

A victoria máxima da

j Triangle, a provocar o; incontido despeito dos

"ricos e poderosos".

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Uma eomedia-dr.ima que a todus fará rir e chorar altçrnadamente. pola harmoniacom que se acham dispostos 03 seus innumeros appollos ao sentimento da platéd.

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