IRAQUE SNTICQiy OuNi u PACTO DE

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Ad2^-^NÍ!Xlfo|£i?iide Controle do Custo de Vida na Base de Cooperação-~7!^«0

FRACASSO DA CONFERÊNCIA DE «1^10^77^"" "~ ~~~'; **! —-*~-~~ ^~~~~~^ ^J~^MtfB O FRACASSO DA CONFERÊNCIA DE GENEBRA» —¥(M|NENTt

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Krushchev Acusa o Oeste de Impedira Proscrição das Provas Nucleares

I .-

MOSCOU 24 (UPI) -.O primeiro-ministro Nikita Krushchev acusan0vamente as potências ocidentais de impedir dellberadamcnto um acordo naS ôncla de Genebra nobre a cessação das provas atômicas,con*° Segundo informa a agencia TASS, Krushchev reiterou esta acusaçãoM ,ua resposta a uma carta recebida de 22 políticos, homens de ciôncla eIndustriais norte-americanos sobre o tema da suspensão daa provas.

ESFORÇOS REALIZADOSSegundo a TASS, Krushchev disse em sua resposta-«Seria bom poder confiar em que as potências ocidentais adotarão

«a, flm nma posição construtiva, que permita chegar a um acordo sobre a-àassaçâo universal e para sempre das provas de armas nucleares

O governo soviético tem feito e continuará fazendo todos os esforços-ogalvels para chegar a um convênio no urgente problema de cessar as£.ovM de armas atômicas, o que seria de grande significação para se chegar•-

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a uma solução do problema do desarmamento e por fim ao perigo de umaterceira guerra». „»,„„.,.

ATUAÇÕES EM GENEBRASegundo Krushchev, «aa declarações doa Estados Unidos e GrA-

Bretanha (sem embargo), estão fazendo todo o possível para impedir a soluçãodesta questão. Do fato, depois de quatro meses do trabalho, a conferência(Genebra), como resultado da posição das potências ocidentais, caiu em umcompleto impasse é está na iminência de um £raJf;5f8°*-

RADIOATIVIDADE NOS EE.UU.WASHINGTON", 24 (UPI) — Os senadores democratas acusam o

presidente Eisenhower de dar ao público certos informações com o propósitode «diminuir a importância» dós perigos da precipitação radioativa. Tambemexigiram do governo- que «levante-o véu do -segredo.» dos novos estudos edocumentos que demonstram o aumento da precipitação radioativa, particular-mente no setor setentrional do território norte-americano.-

Guerra Publicitária e Fatores EmotivosPoderão Decidir Rumos dá Sucessão em 60

Depoimento do deputado federal Munhoz da Rocha —: Simples coligações partidárias nãobastarão A importância da publicidade nas campanhas políticas - (LEIA NA PAG. 3)

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Diretor Responsável: Adhetbal O. itrexsor

CURITIBA, QUARTA.FÉIRA, 25 DE MARÇO DE 1959 \- ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO IV

Após Ratificar Acordo de Ajuda Econômica Com a URSS

IRAQUESNTICQiy

OuNi u PACTODE

FOTO OFICIAL DO PAPACidade do Vaticano — ltetra-(o oficial do Papa Jofio XXIII,publicado polo Vaticano ao en-«èja clu tlia de S. José, nomás.tico Uo Sumo Pontífice (cujonome de batismo é Giuseppe),

(Foto UPI).

Ministro do Exterior vai Depor Sobre o Caso DelgadoRIO, 24 (Meridional) — Na primeh-u reunião após a Semana San

ta, a Comissão das Relações Exterlores do Senado receberá a vislta do Ministro do' Exterior quefarã exposição itobra o caso do asl

lo concedido ao gen. Delgado. Disse.noa o sr.-Lourlval Fontes queo Ministro manifesto o desejo defazer a exposição, não tendo sidonecessários convoca-lo para isso.

ENCERRANDO SUA MISSÃO DE PAZ

Macmillan Considera os Próximos MesesPeriodo de Prova de Todo o Mundo Livre

Pede o premier britânico «genuína vontade» nos esforços para chegar a uma- solução doproblema de Berlim e segurança mundial — «Ocidente deve manter_se firme no que ó jus.to, porém também equitativo» «Devem haver negociações livres o não uma solução im.posta» — interesse comum pela pai: «devemos buscar o triunfo do sentido comum»

LONDRES, 24 (UPI - DIA-MO DO PARANA) — O pri.meiro ministro Harold Macmil-lan instou esta noite o Oriento' Ocidente a unir-se «com gênuina vontade» nos esforçospara chegar n uma solução doproblema de Berlim e o relacio-lado com a segurança mundial.Ao parür de Washington oSwemante britânico em umadeclaração feita no aeroporto,admitiu que cos próximos me««serão um periodo de provaPara totl0 o mundo livre», po-«ni expressou confiança queia, êXlt0> na «dura to"-

Macmlllan djgSe à sua a^

nesta capital que o Ocidentet, t. manter-se «absolutamen-

^XttoBÍHmbém deVem°SCOMPLETADA A MISSÃOr. OE PAZ¦ Pfuneiro ministro chegou

Londres às«im s

coú°"„ a,vínco -#wí de^^ em

^ZZlm^^3 C°m Eiaa~^MkiS ° P.M"o «nal pa.

ae govêi-no

««^aeroporto de-ini , ' C0"*P'«tando as.

levou 3 „T-üâo de P™ <1»<* oMos-

menos

ra

do Este e Oeste em julho ouagosto. Todas aa partes estive-ram de acordo em que comoprelúdio deve celebvar-se umaconferência de chanceleres.

«Deve haver negociações 11.vres e náo umn solução impôs-ta», disse Macmillan em umadeclaração. entregue a sua che-gado.

«Todos nós, »- o Este e Oeste— temos um interesse comumpela paz Não deveríamos es.forçar-nos para uma vitória deum lado ou de.outro. O que de-vemos buscar é o triunfo dosentido comum».

«Agora que temos aceito oprincipio da solução destes

'grandes problemas pela nego.ciaçã0 e não pela força, creioque logo poderemos fazer os

EXTERMÍNIO oa piranhaNO polígono das secasRIO, 24 (Meridional) — «Os pre

juízos acarretados aos rebanhospela piranha - área do polignodas secas e m-smo sertanejas, estão cada dia mais reduzidos, graças á verdadeira campanha de ex

tiu-minio desta espécie de peixeque vem sendo efetuada». Disse

à reportagem o biologlsta OsmarPontenele do Serviço de Psicultura do Departamento de ObrasContra as Sacas.,

preparativos finais para a dis-cússãò».Macmillan acrescentou em sua

declaração: «por certo, estesproblemas sâo complexos. Po-rém sugerir que nâo têm solu-ção è admitir o fracasso. O quedevemos fazer agora 6 reunir-nos animados de genuína von-tade para chegai a uma solu.ção».

PERSUADIR A URSSWASHINGTOIN 24 (UPI -

DIÁRIO DO. PARANA) — Oprimeiro ministro britânico. Ha-rold Macmillan, expressou ho.je, ao partir para Londres, suaconfiança em que o mundo 11-vre persuada a Rússia a aceitaruma solução pacifica para &crise de Berlim sem sacrificarseus princípios.

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rA crescente influência vermelha no governo de Karim Kas.sem levou o pais árabe a romper a aliança eom a Grã.Brc.tanha, Irã, Turquia e Paquistão, apoiada pelos EE. UU. —-A URSS concederá empréstimo para fomento no valor de550.milhões de rublos -— O Conselho da Liga Árabe atua.rá como mediador nas divergências entre Nasser e Kassem— Pausa na guerra de palavras entre os dois paises árabes

(LEIA NA PAP. 7)

VIRAM E... GOSTARAMLONDRES — A rainlia-mãoElizabeth e a princesa Alarga.ret chegam ao Prino&'s Thea.tre para a estréia da peçafrancesa «l.o Oimlon» de Eey-deau, pela Comédie França Im;.Informa.ss que Suas .Altczngriram a não poder mais, coma sucessão, de ditos ousadosdos atores scmlveaáidos quepulavam de cama ni cama(a ação passii-se num dormi,

tório). (Foto UPI).

EXPEDIENTE NAS

REPARTIÇÕES DA UNIÃO,ESTADO E MUNICÍPIOCircular do presidente da Re.

publica aos Miiiistérios e au*tarquios determina que o exps*diente nas repartições publica*fedorais amanhã e sexta-feiraserá no regime de ponto íicultativo.

Por determinação do govex-nador do Estado, o expedientenas repartições publicas estaduals, amanhã a 27 e.28, será"facultativo, em virtude de se-rem datas consagradag pelaIgreja como santificadas.

Por ato uo prefeito de Curitlba, será ponto facultativo nasrepartições municipais nos diasde amanhã, Sexta-feira Santae no sábado, retornando oo ex.pediento normal na próxima eêgunda-feira.

Tibetanos Lutam Corpo a Corpo(Contra os Comunistas Chineses

REGRESSO DO PRESIDENTE DO IBC Retornando daItália, chegou

segunda-feira ao Rio do Janeiro, o sr. Renato Costa Lima, pre-sidente do Instituto Brasileiro do Café,, o qual sa mostrou'o(J_mista com relação & reconquista do mercado Italiano, quo oon-some atualmente 80% do café africano. Disso ainda a sr. OoBtaLima, que Triesto é o porto Ideal paira o objetivo citado, pelassuas modernfssimas instalações portuárias, com capacidade pa-ra armazenamento de cerca de 2 a 3 milhões do sacas do pro.duto. Na foto, o presidenta do "Bt,

quando era recepcionado noaeroporto Internacional do Galeão. (Foto Meridional para o

DIÁRIO OO PÀBANA),

13 mil monjas budistas prestam ajuda aos rebeldes — Os próprios comunistas do Tibet tinsistem om que o Dalai.Lama não deve ser tocado — Informações de Formosa, sem eón. /, " t —— —--- -»-¦ ¦———%. ""« »«w ww rutmvu, luin orirmaçao, dizem que forças anticomunistas es tariam reforçando os revolucionários

KALLIMPONG, Í4 (Por A. D. Dos, da UPI —DIaRIO DO PARANAT — Valendo-se de armas quetomaram » seu» próprios Inimigos, o» tibetanos, dl-jem informa;ões recebidas hoje nesta cidade fron-teiriça. reiniciaram a luta Contra os comunistas chinoses, em combates corpo a corpo qu» «e estão tra-vando na cidade sagrada de Lhasa.

Também se diz que mais de 13 mu monjesbudistas (lamas) decidiram prestar sua ajuda aostibetanos e que as baixas somam centenas e tal-vez milhares.

Tem comecauo a tUtrar-se através da quasehermética fronteira tlbetana os primeiros detalhessobre a luU, os prejuízos e a projeção da rebeliãotlbetana contra os comunistas chineses. Informa-soquo o« mosteiros de Será o Dropang têm recebidograves ataques com fogo dos comunistas chineses.

Paralisada a Capital Federal com aGreve de Motoristas e Ferroviários

DIFICILMENTE 0 BRASIL CONTARA' COM„P--E' PARA ENFRENTAR HOJE 0 URUGUAI,cat"o nor t,em «inda ° resfr!at,° • extraordinário avante brasileiro,^aentina'»!!"''8,**'.' a ',aixa temperatura na capital platina assistirá do camarote ao embate de seus tradicionais

rivais

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BUENOS .IRES, 24 (De Vi.o*

Partiaa «"ntra o CruguaC

niclu,. Coelho, especial paraDIARIO DO PARANA') - Anoticia estourou como umabomba junto a torcida brasileira nesta capital. Pele difícil-mente poderá jogar amanhacontra os uruguaios, numa partida • considerada decisiva para ¦as prDten«ôVs de nossa equipeFortemente gripado, (febre aita) tem contra si, ainda, a baixa e úmida temperaturc local.

Artilheiro do suliamericano,o grande avante paulista ter.aparticipação das mais decisivas |na atuação de nossa linha, moimente quando jogaremos cartada perigosa. ..M,RnTFARGENTINA DE CAMAROir.

Toda a Argentina assistiraamanhã, de camarote aoi-coté-jo Brasil x Jruguai. Qualquer' ,t„An b«no1irlnrá sua sr-leUl.'"ardendo, totó Uruguaicomo o Brasil dificilmente, salvo por um milagre poderfio as-pirar ao titulo, pois estão, respectivamentr com dois e «mpontos perdidos quanto

aArpántlna mpntem-se invictacoui zero ponto.

^^^gi¦'lM§3r\ '¦¦ ¦' ¦¦"¦¦-.'¦ ¦ * . ¦ ¦¦'¦ ^^^^^^^^'mm, ,''"' V ^¦¦-:¦"¦¦¦' ^wBWBBJg^ tí " fjfi '¦'r'^S

&}£fSaífffiÁJir ¦í^:^»<'^-víí:'^»^:',,:-"'v .,-/ ¦ '- •%^-:^_\_'-^____Wy__f_t^__l_í_t_ÈL':' ¦''-'¦' '¦¦¦¦¦¦¦ ::í:r-: '•'•\-£_____,*, . 's --yj_rt* »^^Íj?^!3 L»- ' "B^^j^y-x^ãrt^-Á^^J^y-XfX^^B^

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A cidade possui mais de deismil dnibus e micro-ônibus pa.radas — Policia Politica ga-rante o ordem e protege os tra_baihadores que nao quiseramaderir à greve — Reivindica-Soes dos grevistas — Ocupaçãode pontos entrateglros pelo

Exército. (NA PAG. 3).

igualmente teria sofrido sérios dar.oí> " palácio, doNorbulingka, residência do verão do Dalal-Lasaa»rei do Tibet e reconhecido como um* reincarnacãode Buda pelos fiéis. Diz-se que o Dalni-Lamn estásalvo em seu oaládo de Lhasa que se estima tormi' habitações.

DEFESA DO GOVERNANTEAs informações fazem saber que os próprios

Comunistas tibetanos estão a favor dos rebeldes, in-sistindo em que o Dalai-Lama nâo devo ser tocado.Em Taipé. Formosa, informa-se, qu© o ministro LIYung-Hain anunciou que as forças anticomunistasdo sudoeste da China avançam para o Tibet a fimde unir-se aos rebeldes. Disso hoje que a rebeliãose propagou as duas províncias chinesas da frontel-ra tlbctarana. Não se tem aqui confirmação destainformação.

A luta lnlciou-sc em Lhasa na semana passada e logo se pro-pagou, com novo impulso pelos rebeldes, que se apoderaram deum arsenal comunista e ugora estão lutando contra eles com suaspróprias armas Crê«e que grandes zonas rurais estão dominadasagora pelos rebeldes, que têm ecorrido novamente a sua velha tá-tica dt atacar e fugir, frente à qual ob comunistas chineses são im-Potentes pele seu desconhecimento total do montanhoso território,

Na Índia acentua-se a preocupação por estes sucessos, porémo primeiro-ministro Jawaha,lal Nehru advertiu ontem que não tinhao menor propósito do intervir. O influente diário "Daily Trlbune", deNova D-?lh; 3 Capital hindu, disse que o governo «está em preocupa-ções". a Indif reconneceu o domínio comunista chinês sobre "aregiãc autônoma do Tibet" quo os comunistas ocuparam em 1951.Ademais, tem estado apoiando as aspirações de Pequim da incorp0-rar-se às Naçõe.- Unidas. "Não seria de surpreender", disse o diá-rie-, "qun um caso igual ao da Hungria nos fora jogado ao rostopara demonstrar novamente que nossa neutralidade não 'ó

genuína"c0m o que evidentemente se refere à atitude que mostrou Nohru »ocriticar os atos soviéticos face ao levante da Budapest em 1956.

COMÍCIO NA AVENIDA JOÃO PESSOA Na manhã de ontem, acadêmicos de Direito e En-ganharia, após desfilarem pela rua Quinze de

Novembro, conduzindo faixas e cartazes contra » Ingresso de militares nó enrso superior sem aprestação de exame vestibular, realizaram na avenida João Pessoa um comido em sinal de pro.testo, usando da palavra diversos oradores. A manifestação dos estudantes reunia naquele logra-douro central numeroso público que os aplaudiu Insistentemente, apesar dos ataques às vezesviolento» contra as autoridades constituídas em que so desmandaram alguns. O movimento seprocessou, entretanto, a revelia dns agremiações estudantis, constituindo-se de grupos mais exal.tados que espontaneamente foram k rua manifestar «eu repódio &* a)f-praçõen no regimentodas escolas no Pais. O flagrante registra um aspecto do comício, de que, fala a reportagem na

pagina oito. . .

DEPUTADOS IRÃO BRIGAR PORUMA VAGA NA "LEI DAUPHINE''RIO, 24 (Meridional) — Mais

• uma marmelada será' feita den-tro do mais algumas semanas pe-Ia Câmara dos Deputados. Ao talciar a nova legislatura, algunsparlamentares tiveram "a gran-diòaa idéia", de fazer ressurgir alei Cadllác, cuja repercussão ' noselo da' massa, foi a ! pior po-isl-'veL Pretendem os deputados, des

GRUPO DE TRABALHO DOMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOESTUDARA'CRISE DO LIVRO

. RIO, 24 (Meridional) — O Mlnistro da Educação resolveu criarum grupo tle trabalho para estudar o problema do livro, crise dosescritores e editores a questãoda Importação do papel e .mate'rlal trrafico, anteclpadando-se assim ao memorial que a UPE la erí«nca.mlnh.tr ao Presidento Juscelino Kubitschek ívcato sentido.

CLUB DO LAR HOJE NO DPA partir de hoje, o CLUB DO LAR figurará com

uma página exclusivamente dedicada aos seus assun-tos, nas edições normais das quarta-feiràs.

E' uma decorrência do seu espantoso crescimeh-.to, pois a matéria a ele dedicada já não pode ser com-portada unicamente pelo.SUPLEMENTO FEMININO,

pela superação das suas disponibilidades de espaço,numa redundância da extraordinária aceitação da ini-ciativa do «jornal da familia paranaense».

O noticiário do CLUB DO LAR está fixado na pá-gina 5 do segundo caderno.

ta feita adquirir veículos nacio-nals a preço de custo (baratos),pagando mensalmente apenas oi-to mil çruielros. Tudo óo- queparece chegou a bom termo, tendo Inclusive a mesa da Câmara,por intermédio do secretario Nelva Moreira, entrado em' entendi-mentos com a fabrica de veleu-los Dauphine Está nova lei aechamará a «lei Daüphlne", por"outro lado haverá ligeiras bri-'gas. E' .que a aquisição aerá 11-mitada em duzentos veículos o aCâmara possui trezentos e vtatoe seis parlamentares.

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE: 4-3611

moveis amo

óculosÓTICA CURÍTIBA

t .r. iRua Monsenhor Ce!so„-31

CURITIBA — -PAtítÁNÃ

COMUNICADOA «VASP» comunica 'ao distinto publico 'curitibano, que por

rescisfio contratual, deixou' a gwância de-sous serviços, nestaCapital o sr. Almir Feijó. .' '

Sob nova orientação, com funcionários da Matrla, espera aVASP continuar bem servindo o pübíico- desta Capital, a quemdeve o eeu reconhecido • prestigio.

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PRIMEIRO CADERNO PAGINA 2 DIÁRIO DO PARANA CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 25 DE MARÇO DE 1r..¦¦¦Ml imiWUfMrn-IllllfV-' -¦ ¦ .•.*,.*miSmmm..,_ **\,

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ÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS|)Ír.'II,r-Jl«'«lll»Il'1.1\«'S

ADHERBAL G. STRESSERl'ii>.iilrti!sil«i «Ia

«SllC.M-K.Mll-. \N-iMMA IHAI.Hl DO PAU, ANA»

Dlretor.Prestdonte Dirotor.GerentoADHERBAL G. STRESSER NEREU MAIA TONIATTI

Bodtscfui, Atlmlnt-....»..!» « Dilema, i Uii.i JsJtt l,..ur.-ir». Ul • Tido-i..ii.« 1-3611 «li.-il,. I_nit.ru..> - i.»*n -.'oital, 3718

Ellllin |;,.,, !.-h-l;i-.«U,-«,M - A «I lili lliht! .IÇ.IU i s 1 >lni'|llll'1111.0 — IsVllUCls». Matutino» — Curitiba — lí.Udii do l'iiii(ii.«

BKrilKSENXANTKSi ECm b. r-AULO - "aòrlo Monteiro — Ru» '/

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ropoe-se um surtoCarlos RIZZ.NI

SAO PAULO — Funda é a contradiçãoentro °* d"!» tirmoi do problema sucessóriotal corno os apresonan. a» duas «ia» udimis-ti»B om conflito. São termo» excludontos è portanto ontro bí inconciliáveis o amb»» Iníonsosno qu" M poderia chamar o sonso político ou,so proferem, ii maneli-u d» ser, d» partido davigilância, Um» das ala» tjúor legitimar certocandidato «aulo do ouelros o ma_nadeiras querepresentam tudo quando a UDN conceberiad«i impróprio o mole««t0 au us" d«« sita p.olo.A outra quer levar no Catoto um rebento lo-ultimo, antlpodii du outro, cuj» vitoria «tara nadependência do arranjos o conchavos quo d"l-xai-íio l"ngo a d«'K«-nv«>ltUra do realismo o Im-

plicarlam desfigurar nlém da caricatura osemblante partidm-io. O candidato legitimado)assistnnto do outra paroquia, pivci.-fanvntu aquu su mantém de fogoa uecnos contra o tido-

nlsmo, embopa despreze partido» e bnndeiriis,«ó vunotria 0 próilo eleitoral em larga " bri-lltui.io batalha do rim desfechada contra o »1-tuacionistao o particularmente conti-u a le-gonda quo 0 transportou à Cftiniira F«d«iral.O i-aiidiilatn legitimo, para triunfar, teria d«iunU-so, u mala d«> que ik^o de receber n do-cidida proteção do situaclonlsmo, Inclusive dalegenda i-olorlclu, Dea_.a.to os iidenlM.as h>-si-tam «-ntru guardar a Unha de apâo coerente;que tem siu0 a min nuão de «-xistlr, «liando-«'i aos inimigo», o qut- é absurd», ou quubrai-dita Unha Uo ação renegai ss próprias orl-gonn, allando-ao a outros inimigo» o que absurdo c. Dlantn de dois absurdos refratários, nüovonio» porque nflo p09..n " UDN caminhar paraum terceiro: apoia, u nwciiai ministrei daGuerra. Se acha plausível secundar <> ex-g"-

tas provas gubUis, no período administrativo«- nu ultima campanha eleitoral; s» «clm eur1»!plcitetr o ap«ao d0 p«8a«dl«fflo a d«>s circulo»beneficiários àb movimento militar de S5, porqu,. rupudiariii o corlfeu des.-m moviiivnto?l*«>rquo A Inventídura do ex-governído* p«ulls-tn significaria o r.-vid«- a0 11 d«> Novembro?E a inveHüduni do governador eloltb da Dubla,aob a ógid<- do»-aludidos círculos o beneficia»rios. não significaria a apr"Vi«çáo du mem»li oe Novembro, tarde e a iniís libras? As dim»alas op"»tus da UDN nã" se combat'-ni ape-nas: c0mbat"in u H«qü*.itc|à dedutiva dos fa-tos o o pensamento ttimplc.-s ii «-quilibrado dopovo. Quando um partido «dmlte qüe 0s seu»ob.!utlv«>a (fib alcançáveis, a margom de Idéias

e programas seja formando contra os adv-r-sírios s«-Ja formand" «o sou lado. algo posl-

v«rnadoi paulista, d" cuja aversão tevo tan- tlvampntà, nele mereceu ou apodreceu.

ACANHAMENTO E IRRESPONSABILIDADEPOLOCA_.SE u Prefeitura Muuiripul do Curitiba nosso episódio

da lociillwsçilo das feiras voltniitoM nn poalçflo mnls cftmo-da o irrcaponftii.vel que (Milcria adotar. Com receio de iiulin-«Irar nlsruna Interesses em conflito o'temendo, no mesmo tempo,mio ver a sua popularldnilo arranhada, o chefo do Exooutlvomunlcipnl proporciona u Curitiba um triste espctdeulo do aca-nhnmcntn, quo se mio pode admitir numa pessoa quo ja m-npniitantos postos do responsabilidades, alguns dclm nt6 de certaforma bem mais complexos «Io quo a riiniiiu.-ão dos negóciosda Prefeitura.

O SENTIDO dúbio, indeciso, cotiíuso da orientaçilo prefeituralno caso rm tola «4 tnnto mnls chocante se confrontarmos

a slgnlflcaçilo desso problema COM n execi.çilo do seu planodo metas. Se a Munlolpulldniio se manifesta Incompetente pn-ra Intervir, com a i-ficléncln nccessAiln em caso do tito fácilrniluçi-o, que crédito de confiança encontrara nmnnlul no públicono tomar ntltudes decisivas sobro conorssilps dis serviços pú-bllcos ou mesmo a respeito do abastecimento do Curitiba, doqual essu qucrcla i-ntrts felriis-livres e Merendo Municipal éapenas um minúsculo detalhe? 0

W«VO adianta o Prefeito ou os seus assessores alegarem quourbnnistlrnmcnte n Mercado Alimlcipnl i-stã mal localiza-

do ou que o contrato dc conooMSo apresenta inibas <» contra,ria o interesso público, Xiim processo normal «l«- raciocínio.os agonies da iidininistraçilo públi«-a deveriam comprcciidi-rque <--«-; tóploos du questão se Incluem entro as çbãnuulasprovidênciim do caráter remoto e aleatório, por dependeremda transposlçüo do barreiras juriillcns, que, embora discutíveispara os seus oonsultores Imediatos, nfto pnil.-ni aer cojçltndns,quando há aspectos mais urgentes C Imediatos a solucionar.Alias 6 multo cômodo, psicologicamente, apelar para i>«sp r.\-pvdlente típico do «transfi-rir rcsponsnbllidiulps». Todavia nftoassenta hem Ini conduta em uilniinlst r:nli.i«-s (lls])ostos a ren-Uzor planejamentos do fôlego como os consubstanciados nnprograninçiio do gen. Ibero do M;it'o«i.

f] FATO é que o povo condena, ent sua absoluta maioria, o ab-surdo edital da Divisão do Fiscallznçflo da Prefeitura quo

deu interpretaç£U) confusa, no texto clnro da cláusula 5' docontrato do conccssüo do Mercado, quo nbsolutnmonte nftoobriga a mudança dos loonls de fclras-llvrcs inrtveis.

UA reulidniie, osso Edital criou um grave problema para asdonas de casa, habituadas quo estavam a servlr-sc dus

feiras. Sua pronta revogação 6 uma exigência da qual a Pre-feitura nfto pode escapar, pois mio «'• justo que a cidade sofrapermanentemente uma crise gerada pelo acanhnmento e irres-ponsablltdade dos poderes públicos, ágeis s'm driblar um pro-blema que, ao menos parece, tudo fazem para evitar enfren.tá-Io com espírito de declsfto, cnpncldmle o, sobret^ido, perso-nulldadc.

).

Letras do TesouroJOSÉ MARIA ALKMIM

(Especial para os «Diários Associados»)

RAMiOcupa o Paraná posição des

tacada em nosso pais no que fe ,retore _s ramicultura M.uniulpioscomo Ural e' Andirá «lesenvolvem em vastas areaB a culturadessa fibra, cujos Índices de produtlvidadp naquela região aprosentam Índices de impressionanto crescimento. Tanto o governod0 Estado como o da União, este ultimo através do Serviçode Economia Rural, vem prestando assistência aos rnmicultores, embora esse amparo ainda esteja longe de satisfazer asnecessidades da lavoura. A institulção dos serviços de flscallzação e da classificação do re.mi, representou seni sombra deduvida, um esforço louváveldo Ministério da Agricultura,no sentido de facilitar a racionallzação desse produto.

Embora a ramicultura aindadependa de muitas outra, medidas governamentais para ampará-la em sua fase de produçãi.e consequentemente de organização de mercados, já estamos,com um rar0 t-spirlto de .-evidencin, tratando da transformação industrial dessa materia-prima no fabrico do tecidos,

Andirá — que conta com

uma área cultivada de 220 alquelrcs de romt e graças ftosmétodos empregados, e a nntureza excepcional do solo, atirKc 4 toneladas por hectare —tem o privilegio pioneiro dcabrigiir a orlmoirn Industria dtbeneficiamento da fibra textjlom iiosbo Estado. Os empreendedores merecem do governeas franquias fiscais previstasem lei, que liberam da lncldehgia de imposto de vendas e consifinaçõe, a precursores de industrlas incipientes. Não somento essa assistência, mniatenções técnicas especiais trtduvidas num amparo que gc msnifesto no cttmp0 geral das reivindienções da industria.

Tambem em Londrina há cprojeto rle instalação de umngrande tecelagem e é provávelque outro,,, municípios tendama seguir esses exemplos. Vè-se,pois, que é tempo do governoestadual, considerando esses fstos, empreender og pstitdos necessados para um controle «?flciente da situação e poder dessa forma identificar ns suas responsabllldade, na assistência àlavoura e k Industria, em ter.mos de amparo teenico e financelro.

CONSELHO DA LIGA ÁRABE INTERVÉMNO CONFLITO ENTRE O IRAQUE E RAUCAIRO, 24 (UPI) — O Conselho

da Liga Árabe interviu hojo noconflito entre a República ÁrabeUnida e o Iraque, podindo aoschefes dc Estado de todos os outros países árabes sua mediaçãosem demora, para restabelecer aharmonia entre aquelas duas na«ções. Um projeto de resoluçãonesse sentido foi aprovado hojepor unanimidade pelos membrosdo comitê político do Conselho,embora sem participação dos rapresentantes da República ÁrabeUnida o do Iraque, A resoluçãodiz que o CJon3elho examinou «eoma máxima Inquietação» o atua! eatado das relaçGes entre a RAU eo Iraque e o perigo que ela aprecenta para a unidade árabe e asegurança de todos oa países àta-befl». Os ministros do Exteriordos países árabes se reunirão emBeirute a 81 do corrente a fim deexaminar a questão da mediação,A tensão entre o Iraque e a RAUtem se agravado desde à abordada insurreição de Monsul três so

SOLIDARIEDADE ÂSHOMENAGENS AO

SR. SVEDELIUSSAO "AULO, 24 (Meridional) —•

O embaixador Assis Chateau-briand, diretor dos "Diários As.Kociados", enviou ontem ao srTEdmundo Monteiro, ptèSidentodo Sindicato das Empresas Pfoprietarla, de Jjirnais e Revistasdo Estado de S. Paulo, o seguinte telegrama"Pêtjó a Voce transmitir aó nósgo velho amigo Erlck Svedeliusminha cálida adesão a todas ashomenagens nuo lhe es.ãn Sendotributadas pela.; suaa bodas dCouro com a vida. Esse Centauiro boreal é uma das colunas daCompanhia T, Janer, a qual, eraqualquer momento, nos tem trafeido indefectível solidariedadecom todos os objetivos cívicosdas nossas empresas jornalisti-cas. Svedelius significa para nósInais que um amigo: é tombemtim valente companheiro das nos*ag pugnas diárias, a fim de quebossamos fazer com o dele umbom papel de jornais, capitaliSado em boas ações de âmbitoJ?Ublico",

7.-77;

bJ_>..

manas atrás. O premier do Iraquebrigadeiro Karlm Kassem acusoua HAU de haver inspirado tal ruvolta. O presidente Nasser por suavez pronunciou enérgicos discur-sos contra Kasaem e contra a intromissão comunista no Iraque.Enquanto Isso, fontes oficiais revelaram que a RAU pediu ao traque garantias para 400 professoresegípcios atualmente sob contratono Iraque ou permissão para cancelai- saus contratos que terminarrão am setembro e regressam aoCairo. Essa solicitação foi feitadepois de se receberem aqui notícias de que os professores eglpaiosforam hostilizados pelos estudantes comunlotas do Iraque.

IMPETROU MANDADODE SEGURANÇA O SR.

EVANDRO C. MENESESRIO, 2.4 (Meridional) — O sr.

EVaftdro Corrêa da Meneses, pre-aidenta afastado da Caixa Econó-mica Federal do Paraná, impe-trõu mandado de segurança con-tra o presidente da República,alegando ser ilegal a Intervençãodd CaÍ3_ia. O mandado de segü.rança foi requerido pelos advoga-dos Êurlcò Vale, EVâttdro Lins eJosé Gomilde. A Intervenção re-Bultou do desentendimento deEvandro com outro diretor, eg.tando vago o tercolro cargo doConselho Administrativo daquelaautarquia.

AINDA CURY ERA MOÇADE MORAL INVEJÁVEL

RIO, 24 (Meridional) — OCardeal Câmara entregará ama-nhã ao advogado José Valadãouma carta sustentando que AidaCury era uma moça de moral In-vejável. Este depoimento devefazer p_lrtfe do prodêsSo ao CasoAida. O Cardeal conheceu Aidafio Intefhate que ala ofi aluna,no qual era Mentor Espiritual,éiirlo mantendo contatos pessoaisoom a jovem. assassinada durnn.te as visitas rotineiras a dois re-tiros espirituais,

RIO — O ilustre governadordo São Paulo, om entrevista concedida à Imprensa no dia 4 docorrente declarou quu o deíicitassinalado no balanço daquele Estado se explica um sua maior parte pelas dificuldades que teve,quando secretário da li-aaondu,com a Impressão, pulo gOVÔmofederal do Loiras do Tesouro.

«Nâo sei so so recordam —ncrescentou o governador — daminha divergência com o entãoministro José Maria Alkmlm.Eu me preparava naquela oca-sião, para omitir letras do Te-somo Estadual, mas o ministroachou interessante «Criar» loirasfederais. Fê-lo, porém, em condicões tais que eu tive que di-Vergir dolíl Espero, contudo, quojá no próximo exercício podereieliminar essas dificuldades restabelccendo a normalidade finan-ceira no Estado. Não procuro superavil mas apenas equilíbrio..

A divergência do então secretário da Fazenda de São Paulofoi expressa, àquela época, emhntns divulgadas pela imprensap loiro por mim respondidas procurando dasfazor os reooios doprofessor Carvalho Pinto. Pouco depois, atendendo a convitedo governador do Estado, fui aSão Paulo e lá eni demorada conferencia com os srs, Jnnio Quadros e Carvalho Pinto debate-mos o assunto em todos os seusângulos.

Cumpre agora desíazer um ungano contido nus palavras do goverttudor Carvalho Pinto, quando diz que «naquela ocasião o«ministro Alkmiitu achou into-ressante «Crilii» lulrus federais».Na vordade, u iniciativa de criartais^titulos não foi do ministreupui.tado, pois a autorização para emiti-los foi íeitu pelo go-vèrno do presidento CalO Fillio,quo, em março de 1035 envioumensagem ao Congresso, comprojeto e exposição do ministroEugênio Qudin. Sugeria-se noaludido projeto, que a emissãoso fizesse com vencimento desessenta dias a três anos, numtotal de dez biliões de cruzeiros,«em sérleB de tipos o juros diterente»», sen» limitação.

Em 1956 propus a elevação dedez para quinze biliões do cru-zeiros. mas ainda assim, sugerlndo que ato 20 por cento do totalse destinassem aos Estados. Co-mo fixasse o máximo do 12 porcento nos juros, limitando a fa-culdade atribuída ao ministro da

Fazenda, entendi quo podinmosassegurar hoh tomadores «umagarantia contra a eventual des-valorização da moeda, do dcórdocom Índices apresentados peloConselho Nacional de Econo-mia». Entretanto, os títulos jomtais vantagens nunca foram emltidos. Mesmo a variação do ÚpOsobedeceu a crltúrlos rigorosos afim do não cencoder remunera-ção lotai superior à taxa de 12por cento.

No Congresso, o projeto sofreualluraçôos. O Poder Legislativoelevou para trinta biliõeg o montanto da autorização o pura 30por cento u parto quo poderiaser dcHlinada aos Estados.

Aa emissões parceladas em Letrás do Tesouro que Be fixaramaté junho de 1058 totalizaramCr? U.»33.U30.ÜUÜ,00. Imrunte csse mesmo período o resgate deLetras atingiu a soma de Cr$ ..3.1u5.60ü._0U0,ü0. resultando nu-ma emissão liquida do Cr$ ....6.687.V30.000,0ü, o quo significaque o governo não so valeu daautorização legal para emitirtimla uniões de tais títulos, numa s óvoz, ou num só exercício.Vé-su, portanto, que uma emls-são de trinta blliões «m títulosque podciium rualmonto encon-trur grande receptividade, oca-sionandu suturação no maroudoe preterindo quaisquor outros,outros, im i,e,e adc.pmio se efetivou. Aliás, foi o queassegurai ao governo de SãoPaulo om novembro de 1357. isto é, quu o governo federal nãopretendia fazer a emissão deuma só vez, mas parceladamentee com os cuidados que a execu-ção de tal medida necotisúrla-monto devlu impor.

Assim, n su so descobre oomoa missão de títulos para finan-clnmonlu do defiolt, naquelaopoi-lunidado tão neoesaária uosInteresses do pais, pudesse pro-Judlc.-u- OU impedir a adoção domedidas para promover o equilibrlo orçamentário nas unida-doa da Federação.

Todas as i_a<;«««!H de adminls-tração organizada financiam osdofiolts orçamentários, quandoocorrem, por melo de titulo» corrospondentos ás Letras do Te««ouro colocadas, viu de regra no«mercado aberto». As únicas quepoderiam emitir em virtude delegislação anterior, como antcclpnção dn nweita, deviam tor r«-íg.-it.n obrigatório no próprio exerciclo, exacerbando as diflotilda-

m»des do Tesouro nos últimosses do ano.

O professor audin, na expôs!çio de motivos, rom quo onoa-mlnhou o projeto, apontou asvantagens da nova emissão. Porminha vez segulndo-lho a argu-niimtnção. acentuei quo ' na Ingíatei-ra o nos Kstudos Unidosii.; títulos i-epresontauí não nomenlo sistema recomendável dofinanciamento do sotor públicocomo também OOnstltUem aplicação Interessante para pnrtlculuros o empresas, e funcionam como importante instrumento decontrolo quantitutivo do cre-iUo.E' sabido quo as Lotras do Tosouto, na Inglaterra, atingem uum total de cerca de quatri biliões de libras e nos Estados T'nidos o seu volumo é superior ooda receita flscall

Contribuindo a adoção das LeIras do Tesouro pnra reduçãodas emissões em dinheiro, "omelas estaríamos detendo a desvalorissç&o da nossa moeda e procurando sanear as finanças dnUnião, com reflexos salutaresnas dos Estudos.

Os receios do então secretárioda. Fazenda diziam respeito ásdificuldades que julgava fosseencontrar na. colocação de Le-trás <lo Tesouro Estadual. Bemexaminado o nssunto — cm facedas rn_a'n';; a que me refiro agorae que expus ao governo do PãoPaulo — não me pareciam procedentes tais receios. Mas. acro.)co dizer quo .quanto mais uc dosvaloriza a moeda por efeito dasmissões oontínuus, conseqüentesdi-ficits orçamentários não financiados, mais difícil so torna a colocução do títulos públicos, qu»perdem completamente h. atração no morendo financeiro,

ATOS DO PRESIDENTENA PASTA DA GUERRA

RIO, 24 (Meridional) — O presidente da Republica assinou decroto promovendo a gonaral deDivisão o general de BrigadaElias Americano Freire e a generol do Brigada o coronel JoséAlbuquerque Maranhão, trans.forindo.os para a reserva", nomeando para comandante dc Arlilliai-ia Divislonnria a PrimeiraD, I. o genernl Amango de Cas

tro Meneses,

RECUPERAÇÃO DE UM MERCADO PERDIDO

Café Brasileiro Vai Concorrer naItália Contra o Produto Africano

Primeiros resultados da viagem do sr. Ronafo Cosia Lima — Õ café Nacional deverá ofe.rseer melhorei Condições de preço e qualidade — IBC não interferirá noa negócios

THEOPHILO DE ANDRADE - (Exclusivo dos «Dlarlof. Aísociados»)

ROMA, 22 do março — Quando cheguei a Itá-lia, ná alguns dia», sabia quo vinha visitar um paispraticamente perdido, para o café brasileiro. A si-tuação «e d'--fino em poucas cifr«3, O mercado ita-lmno recupera-so Cada dia quo pasen, em relaçAo t«aquo foi antes da ultima guerra. A média da sua lmportsção cafeeira, anU-rior ao conflito, por ano, noperíodo de 1934-38, foi de 617.000 sfloos. Deste to-tal psrtlclãou o Brasil Coin 341,000 sacas, o ql!'J valodizer, 53 por conto do total. Já ora uma qu«:da, emrelação aos dados de antes da primeira guerra mun-diai, quando a nos*a quota-parto chegou a ser de90 por oento. Era, porém, uma porcentagem rai3a-vU e que podo-ia s«t considerada satisfatória sefo«so conservada. O fato porém, é qüe, tendo melhorado um pouco, no período do 194S-50, poi* che-gam-is a entregar 60 p0r cento começamos a cair, apui-t.r de 1952, de maneira assustadora, Naqitole «moa importnção de caie na Itália quaso dobrou, chogando a J..016.000 Bacas. Mas a particpaçâo do üta-sd já se reduzira para 489.000 sacas, ou seja, 48por cento E ossa participação foi definhando, atéchegar a cifra escandalosa d0 24 por cento, no anopassado de 1958, quando a Itália importou 1.352.000sucas, das quais só 322.000 do Brasil.

VITORIA DO CAPB AFRICANOA participação do Brasil, fQt sacrificada «*m

benei.cio, totalmente, do café africano. Os oüt.üoprodutores da América também perderam, mas sóproporcior.almento, de vez que as cifras absolutasaumentaram, passando de 233.Ô00 saoajj em 1951paru 315.OoO, em 1958.

O que as cifras revelam é Coiâa ciará! o Brasilestá sendo expulso do me.cado Italiano pelos ca/ésda África da Ásia e da Oceania, ôs da África (es-pecialmente Congo Belga, passaram de 7 por c«to, média do período 1934-38 — antes da guerra —para 28 por cento, em 1958. E 0s da Aslft o Oeea-nia (sobretudo Indonésia) de 8 por cento pâlil 24por cento

Com Isso, poderemos colocar do Indo, no quese refere ao mercado italiano, tudo o qUe, anteriormente se costumava dizer da qualidade. Não fomosbatldis pelos cafés finos, como nus Estados Unidos« alhures, mas pelos cafés babíos, o que valo tjislerjpelos preços, F&I a nossa poptica de defesa pratica-da especialmente desde 1954, e até hoje continuadapelos registros de exportação, que hos «-xpulBou daxtâlia.

Aqui, õ preço triunfou sobre a qualidade, E aItália, outrora consumidora dos nos30s cafés baixos,mas quo, depois da ultima guerra, com a dlvulgaçã<>das máquinas pars fazer o café "««xpresso» haviacomeçado a importar cafés finos, mudou-ãe para osCafés baixos.

Mas tião foi uma mudança dô armas e llaga-gens. Continuou a importar o fino dos noss0s fcml-gos da Colômbia o da América Central, para darperfumo o sabof aos cafés afi-ioanos e aoiâtieos quefcão da Variedade "Itobusta" e, como tais, Considera-

dos neutrrs. Não é que sejam propriamente h«ut«-Tôm gosto de madell-â, que é disfarçado pelo pula-dar dos cafés "milds", despolpados.

Entretanto, a itállAi como um tbd» — e tam-bém os cõmiH-éiarites de café — preferiria importar

« produto do Brasil, por sermos um mercado mata

seguro para «« suas manufaturas as quais são pa- -gas por umn moeda que so chama café.

RECUPERAÇÃOA fim de, pelo menos, restabelecer a situação

antigis. fu« que o sr. Costa Lima, prasldehto do I.H.C. vci0 a Itália E« um homem do empresa qu<-acredita na iniciativa particular, que sabe ser o Es-tudo o pior dos comerciantes e qüe í«z praça den6o haver comprado ou vendido umn só saca decafé, em sua administração. Quer encontrar umaB.61U..ÍA d-.-ntro das linhas de comércio tradicional.Veip, destarte, avistar-se com o comercio Italiano docale, sem tim plano procunc-bido, pata ouvir su-gestões que possa lavar ao Comércio brasileiro doexpuitaçâo.

A missão brasileira por êle chefiada, tevo con-tatus com as associações de classe o com coinorcian-t«-s o torradores Individualmente, havendo troca depontes de vista Ooin a mais absoluta franqueza.

Uma pan,, do comércio ja havia Stlgorido a criaça» de uni entreposto de café brasileiro na Itália, r-j-citiiiiio «i escolha no porto de Trleste, qim of«;reoo ar-mazcnamoito, no seu porto livre, o taxas apenu« simllóllflfls o qua poda ser, ademais, uma cabeça doPonte para a rooonquista dos mercados também per-üidos de todo 0 Oriente Médio.

Das discussões havidas om Roma Trleste, MI-líio, o Gênova, a conclusão fl quo mnls ou menos sechegou toi a do que ò« café9 do descrição não se-riam beneficiados ootü o entreposto, dada. a vario-dade das qualidades. Mas um entreposto Seria útil,desde quo oom CftféS do Um só tipo, de segunda,destinado u fazor concorrência direta aos cafés"Robusta' da Afrida n da Asla, cujos produtores serecusavam, até hoja a entrar em qualquer entendi-mento com os produtores latino-americanos,

PREÇO E QUALIDADEPara levar a efolto o objetivo, os cafés deverão

oferecer conülçõos de coricorronelfl em qufllldâdu epreço. A qualidade devo sor a dos ctfés t/eihos, dcfava grande (a d«Ha de casa compra o café torradopnra moer) e livre do impurezas, ou s>«ja de tipomédio, V-nüidos a prefo de Conebrrenciii, tecòn-quistarão o mercido, pois prece por preço, se_'_._preferidos.

Para o bom êxito Comercial do projeto, dovorãoser negociados sem a iflteríereheia do I.B.C., quoapenas det«ná o estoquei As ofortns e fechamentodou noijucios deverão processar-so através do comer-cio normal. A diferença é qUe o importador, emlugar do receber a mercadoria F.O.B., a receberádesde que seja foito o embarque, nos portos do Bra-sil, no entreposto.

E' esta a proposta que o sr. Renato Costa LimaIrá levar hob exportadores brasileiro» de café, como objetivo de incentivar as nossas vendas para aItália,

E' claro que; onl s« tratando de ofensiva destaodem, os interessados na manutenção da predoml-tiãuelà do café "Robusta" tios mercados eUrop-us,estão a falar em "cor.signaçõos" ° a lançar büatosalarmantes. Não teve outro sentido o telegrama pou-co delicado qUe 0 sr Jean Reinhart, presidente doComilê dos "Robusta", de paris, passou áô sr. CárloAtlfOMl, presidente da "AssdClaiíione Commérdlo Câf-f«J e J_)r0«.jiv", de GênOva,

Mas cada um puxa a braa» paj-a a sua sardinha.

CRÔNICA DO RIO

ÚLTMO E LOTTAU RJGHT

RIO — Ainda nüo tive oportunldadn i'o conhecer possoalmen-te esse deputado mineiro Ultimoda Carvalho, mus tenho lido sempro os seu.s iliscursos, os seusapartes, enfim, os entreverosnos quais vez por outra se me.te na Câmurn. Li tambem suadeclaração a respeito da sucessãopresidencial, em que so manifestou lott-sla do quatro costados,üosto da sua franqueza. A voz

agora c dc Lott, disso, ncrescon.tando quo com a candidatura doministro da Guerra, aliás aindano ovo, estão tódos os nnclona-listas, a sabei-: comunlstas.nacloniilistas, nacionalistas verdo-amarolos, nacionalistas negoclstas eale oe nacionalistas eniregulstas,Vcriíica.se, pois, que o maré-

clial está" forte, blindado com asolidariedade dos nacionalistas dotòdaa as cores.Ultimo de Carvalho, que nâo 6

trouxa, tambem entrou no brinquedo, multo embora nâo profc.Sse nenhuma daquelas espécies donacionalismo. E' do PSD, ortodoxo, da velha guarda, tondo comogula o Ilustro belotrlsta e slmpado se formou, no selo desse partitico Benedito Valadares. Quando, a famosa Ala Moça, com Vielra de Melo na liderança o o Alkmim por tra,, da cortina, ma_io-brando, Ultimo nâo topou a parada. Preferiu, como bom mineiro,licar ondo C3tava, na Ala Ve_,lha, entro os conservadores.

Que agiu acertadamente, pro-va.o o ialo de tor sido roeleito,enquanto o Violrinha pegou apenas lima segunda sapiência e agora vai figurar num governo oposicio.iista, como secretario não seide què. Ultimo, entretanto, estáai, na Câmara, sorrindo ua:j veli i(linl.-_. dos jovens turcos do seugrêmio.Acho, porem, que está se adiar.

tando iii-i.jjns com as suas aluiriativas pro-..mi, subido como ó quoo partido ainda náo se pronun_ciou a respeito. Geralmente, osmineiros da escola antiga sãoL-uutelosut; e só jogam na certa.Alem disso, Lott, malgrado terpassauo para a reserva, antes queFerrari voltasse à carga com asua emenda, continua sendo militni- c militar conto pot cento. .Ora, Minas Gerali nunca foi purtidária de candidaturas militares.Ue lá partiu, pode-se dizer, a celebre Campanha Civillsta quetanto sacudiu este pais um 1910.Ainda hoje existom, nas Alte_rosas, muitos homeng e mulh-eüres que vibraram de entusiasmonaquela época de civismo à flordn pele.

Não creio, portanto, que tenhamtido boa aceitação, por lá, as palavras entusiasticaR de Ultimoem relação a Lott, quo eu tambem considero um bom cidadão,mas reconheço que sua Idade jávai um tanto avançada. Para suportar as canseiras do uma presldencin nesta altura da vidanacional, depois que Juscelinocriou esse estilo de governar daestratosfera, entendo que a primeira condição é ter mocidaden0 organismo. Sei bem que cocovelho é que dá azeite, mas comtantos nacionalistas para abastecer, não há azeite que chegue.(Copyright na Paraná, dos "Diarios Associados").

SINDICATOS ARGENTINOSDISPOSTOS A ENTRAR EM

GREVE GERAL NO DIA 3' BUENOS AIRES, 24 (UPI _DIÁRIO DO PARANA') — Os sindícalos operários comunistas e peronistas ameaçaram hoje com umagreve gera! pura 3 de abril em sinal de protesto oontra a Intervenção governamental nas organiza-çõos de Indústrias essenciais quecontam com Uns 200 mü filados.

09 dirlgohtes dos nove sindicatos -üoniunistas e 62 peronistas disnoram à imprensa qUe seus filiados do todo o pais so congregarãoa três de abril ante, às diversas repartições do Ministério do Trabalho ó Scsüro Social para oxteriorlzar seu protesto.

O maior movimento operário dopais, os «32 sindicatos», não particlpará do movimento, segundopároco. Estas organizações esti-veram recentemente fustigandoaos dirigentes dos grupóf., acusnndo-ds dc atuar por motivos polítlcos.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

QUEM PAGA 0 PROCESSOMANUFATUREIRO

sejo,

ASSIS CHATEAUBRIANDLONDR12S, 8 — «/oltou qno. o solo agricola do todo

vo governador do Pernambuco dos, a Bonsaçn0 do utn7,nimiamente Impressionado dosua viagem ã Europa e ao bio.co slno-sovietico, diante dos preços dos produtos agrícolas, talcomo elo oe viu por onde nniCo cheíe do Executivo periiumbucuno devera ter conclui

OS 1.

l. Do Bolo Hoi-lzo »>a, CenrA nem ie ,,,' B»hlüPiirJjuste do atWiíha -,,,

os campos desertos *desajuste do afranhá"^',.'8' odi-iani. 'lUo wm

Existo por toda esta »rira „m „.-« , ^"'S E(_r(iiaininii- afora, um entranhadõ n,^"^do o lúcido ponsnmento quo to de tratar n BSfrioüUuro-tjM.'-ve, no curso du8 suas undan-ças, por esto raciocínio «_uc arealidade brasileira nos invoco: 6 que om nenhuma partedo mundo se trata a agrlciiltüru e a pecuária cora o desdémcomo que so tratam no Brasilessas duas fontes de riqueza, Amuntalidado Industrial ó do talforma primaria, ontro nó8 que,durnnto anos e anos, no Rio

em São Paulo

quanto a industria ri?0 b"nipensa em estabelecer n¦-, í(1*ll)du idiota quo „ompr0

"J, .""«aBrasil entro uma exisin ao

O Interesso qu,« leva* *?*nador Cid SaTnpai0 5«.°„ *>*lsverno pelas forças aartfrt0 ficpecuária., do Estado 0 i ,s 'to nordestino somente ' *¦*"

_ «vel atribVií,

o, nos círculos so de governo ossonchi ¦*_!?t(Industriais, se acreditava quo do deixei o Rio, o preslíi«Vac

broco. E' Indispensável Xjn«^ ,B„ra!Ü.lLaV0Ur<> "mtííi

'et

,-ntiv esta- duas fontes de tra- o ministro da Fazenda ii?**8 ¦balho nnclonal, uma excluía um e outro, nossa dlror.-- Vl,ltoutra. O Brasil só podei-la ser nham.se capneitado tio n»0, TlIsto ou aquilo. Ou manufntu. lavoura, criação o nrodnt S0I>:reiro ou agrário. Os dois não. ncrais não existirão — mE, como entro as duas expres com que pngnr ns jorn,?H S0!s«3os da riqueza, uma vivia nas dustrlallzantcg que estnm lncidades, o ora o é organizada movendo. Qualquer ii,rv, pro

centros de Industria, e dera demonstrar '" "cmITvi-y

lio.outra^vc espalhada pelo moto, que se está jsonBlruIndn cr?10 °

rl«Í.tif(

propi-lo problema.

som maior poder do aglutinação so país, no ramo Industr' ^ 0|a lavoura ficou lnrgada por ai, poderá resolvor ccquorenquanto ns manufaturas ga- - 'nhavnm terreno.

Degsa forma, embora o cofedesse pnra tudo ou quase tudo,o desenvolvimento econômicodo pais ac processou no campoInduBtrlai, no passo quo s ne.cessldndcs do campo oram rc-lcgadas Parn plano secundário.

Crlou.so o mito da tndustrlsllziiçào

"o este mito devorou e

está devorando o Brasil. Do foto, o que surpreende o vlsitan fncll qup so pÓíBalBrescln^. _to que desembarco em qualquer uma filosofia e de umn 1metrópole brasileira, 6 o aban ca. A filosofia 6 quo è\e ¦'

mnls sedutor o l

,, o s_urias.primns o em' abundSft-produzidos barato, chm,„'.anor cento do que a! ^g«gj|induzia, terá que fech^

Desse modo, morlidn8 i0DuterSo quo sor tomadas In*-1quisermos assistir n um' coióí!0da estrutura econômica ffi1lclra. urB!1.

A vida no troplc0 nüo í te.

U-

uuuo uub iviiuiiüa uuiuiu» u uoi mais seaillOr C eníClnMrinr Àra delns. Estabeleço um contras mundos. A técnica «. ouoT,to molnncollco o cotejo entre do se tem uma lhdustrln v.!!?o Rio de Janeiro cholo de cha do á custa do proteção n«.,,„•mlnés, e os 3euB arredores nban rn, urge renunciar a todTffi.donados, ns terras ,-icm cultura, de cxj_oi-tnção. E logo curoos morros erosndog, oferecendo questão dna divisas; _.. '«o

/"ÃJÍNDÃ A TRAGÉDUliFTRÍG?

RIO — Nada mais desejáveldo que poder o paia orgulhar-,so de não precisar comprar opão fora de suas próprias frontetras. Com tantas terras boas,,com tantas planícies e tamanhoconsumo — nào tardará quo soatinja a casa dos troa milhões

o Brasil, no entonder dornuitou, deve rumar pura o auto-aliiiHlechiu-nto do trigo.

Aoa nivela de produção mádia do3 países ditos triticultort-s, o Brusil deveria ter umaárea de cultivo do trigo da ordem do dois milhões de hectares.

& uma área muito grandequo representa cerca Ue dezpor cento do toda a superfíciecultivada do Brasil. Jã_ uma preciosa margom para Uma atividade agricola do mercado garantido. A aspiração doa brasileiros,de verem o pais considerado triticultor pelos menos à alturade suas próprias necessidades,tem. merecido do Ministério daAgricultura, especial . atenção.Chi-gou-i- o íiR-anio, no ano de1056 a ler naa estatísticas umaprodução recorde de 1.295.66-1toneladas para uma área de cultivo de 1.339 mil hectares.

Na última saíra as coisas entretanto náo correram bem. Descontados os trigos misteriosos,a safra mesmo — quem sabe

mal atingiu a 400 mil toneladas de grãos-

Sâo fracassos que nâo devemser surpresa para exploraçõesagrícolas...

Principalmente quando soconsidera o verdadeiro «rush>trltlcola quo se observou noBrasil, chegando.se ao semeio

so ss que não mentem as tstatisticas — do mais de um milhão de hectares com o cereulde ouro. Correu-se de todo modo para o cultivo do cereal quedava dinheiro, 0U melhor, quetinha O privilégio doa altos eabundantes financiamento e garantia do preços.

A pressa é inimiga da perfoição é brocado repetido. Nas causas rurais o dito devo ser também considerado. Nâo é do Bepretender atingir a perfeição, eshn apenas a uma razoável boIIdez para a lavoura que, ocupando área tão grande da zona cultlvavel do Brasil, ocupa ao mesmo tempo uma parcela numeroaa da sua população agrícola.

Para esta estabilidade seratingida lmpõe_so que se acredlte mais na técnica.

No mundo p. produção do trigo é tradicional. Perde»se na hlstórla a atividade do agricultorda gramlnea providencial.

Os métodos de cultivo séculosem fora constituíram sistemas*

Incorporados aos hábitos tradlclonals dos camponeses. As sobras do consumo quotidiano doagricultor do alfange, aplnham-se nos armazéns para as ofertasix bolsa.

Modernamente porém, comas exiganclas de produção emgrando escala, e o Imperativodos poupança do braço — o agricultor, graças a Deus está procurando deixar de aer pária —os hábitos rurais de rotina vãocedendo a planlflcação.

A lavoura de trigo já não pode subsistir sob o regime de

APOLÔNIO SALESretardamento do tnrrfag famW|res.

Hoje aí estjá a magulno cúglndo glebas Imensas, dado na lavoura.

iiniforrp.l

alinhamento plnnlriíaçffo6"0.»deixar no campo as espigai sabrantea para o quadro Imardn.bo doa artistas.

Só com técnica com niuiutécnica, é possível conduzir gemgraves riscos plantações n.socupam centenas de milhares d.hecetares.

li preciso que o Mlnlst.rljda Agricultura exerça sua alti

missão do responsável pelo (omento à lavoura do trigo ni.somente em termos gerais dlcomercialização.

Esta feição da atividade mlnlsterlal — é tentadora. A movimentaçâo das safras, a visão doamaciços nqultetonicos dos armtzens construídos, o ruído nlcgr»das chamadas «festas do trigo»,com rainha e tudo, os ronclave.

do especialistas com oratória im»ginosa e •possivelmente até milto útil, as cifras estntlaticajImpressionantes, os desfiles dimáquinas nas cidades populosa.,tudo isto tudo isto ó muito bomé louvável faz parte da missãoto complexa do grande o substlmado ministério.

Mas há algo que ainda è maiiImportante e que não dá na vlita e que é enro em tempo e dlnheiro. Refiro-me' à pesquisa,à investigação, à experimenta.çâo, que atendendo ao lado cie»tifico do probloma, arma as soluções com um escudo indispinsávol para que so evitem ou siatenuem 83 possibilidades de pnjuízos e perdas.

Quando nas grandes fabricaia produção em massa é a rotlnljá se supõe o laboratório contralando a marcha dus operaçoMque ronduzem ao exlto dos fituramentos astronômicos.

Que pensar da grande jimensa fabrica do grãos que»o tnpetr- vivo dos trigais. sujeita as mil nuances da. teria e «Jclima, sem a infla-estrutura oiuma provisão tecnicíl. cientifica,conscienclosa, útil paciente.

Será quo meia dúzia de «IJç6es experimentais algumas JJzenas de campos do investig»çâo, ocupadas por mela duíia™técnicos mal pagos, Poa''n,1':suecnso na condução de unlavoura de mais de um mil»""de hectares espalhados por 1tro Estados da Federação.

Não eu que acredite m.lw

ATOS DO PRESIDENTE DAPASTA DA AERONAUTPElO, 24 (Meridional) — °J,

sldehte Juscelino assinou J',to exonerando 0 maí01; „í Bi»ro do Ar, Antônio Albcrki D

,celos das funções do a«M»Ln_litar da Comissão Mista ^™|Estados Uni-dr/s, e nomeou o

gadeiro do Ar, Francisco* fOliveira Borges ao referido (go, exonerando o das xu,-.de Comandante da ^mSirtna Aérea. Nomeou o B"8„eá.id0 Ar Armando Serra Me"" itpara o cargo de Comandam»Primeira Zona Aérea.

liwi llpêloProdutores

em Favorde Enr

juuíiçao om Cascavel -_ Cafeicultura —. Apresentação «"> rFalando na sessão de ontem

do legislativo estadual o depu-tado Ladislau LaehoWskl, vol-tou a comentar sobre o proble-ma da exportação da erVn_mo,te, bem como das dificuldadesque atravessam os pequenosprodutores, solicitando '

provi-dôncias das autoridades fede-rais. Salientou o representantepessedista sua satisfação pelasnotícias recebidas, de que emConseqüência de medidas toma-das pelo Instituto Nacional doMate, o Ütüguai aoaba de abrirseus portos para ix importaçãoda orva mate, além da aberturade um crédito de 7 milhões dedailàís para a referida impor-ta«.ào.SITUAÇÃO EM OA9CAVEI.,

Seguiu.se oa tribuna e depul

Cafeiculturaieto -— Ordem do Dia

tado Luiz Alberto Dalcanale,le, que comentou longamentesobre a situação em que se en-contra o município de Casca-vf'« «cidade que faz parto dociclôplco progresso de nosso Estado*, reclamahdo contra a de-satençao qué vem sendo dadaàctuela comuna pelo prefeito Io.cal.

autorizando a abertura aei„

crédito espacial de cr?7!(||li>'200.000,00, destinado *'Cnw

tt cohstrugSo da Oasu "j^ritil*

1)1»ça «fâao Vicente», de

ORDEM DO DIAdo

CAFEICULTURA 'O deputado Haroldo Leon Pe-

daM?1i°U„a tmtar d0 Problemada cafeicultura paranaense, len-

rn^S C°nh8ciment<> da Casamanifesto afisinado por reore-sehtantes do todas as entidades«o município de MaringáPROJETO '

A consideração da Casa foife Bittencourt, projeto de lei,

Constantos da Ordcia.^foram aprovados oa

projetos do lei: &B . »em segunda disou

n. 152.BG.

Em primeira disc«ssjj.side n.s 3I5S.55, 422-5J, g20.5,B48-55, 817-C5, 818-BB. v»d«870-55, 573-58, sendo » ^o arquivamento do do • eiv

O projeto 6-58 ^c,contra em terceiro »

çSo »•

êm virtude da apres«D. ^Ifemenda, foi devolvia" ^t»sâo cio Finanças «¦ ür,'

i^f^y"^'" '¦iWLWLWÊÊÊ^^^'~*WimM

rr--.. -,.,;. it„„ ...,»„.„„.,,. „.,„^r„,,i,„.r t>.0fy «:;"';; ¦- írrmatv-•¦ ¦"¦•¦¦¦¦¦ ¦'¦-

cl)HiTiBA,J»ARTA-FEIRA, 25 DE MARÇO DE 1.959 * D I A P ' O r> o p a p Á IM A •

N0VO SECRETARIO D AAGRICULTURAAr, João aibelro Júnior loi nomeado .. „,i,ido J"ã<» KlBO'l'0 Jumor 101 iionien

0 <IC1L.,--etária da Agricultura. A pròpóíum Soolada ?°,vetnlsta talou ontem

ontem para«Ho o lidei- dano legislativo, comunicando

bniH»"" "•„ 0 cargo, lic-encinndo-se, assim, de .sua cadeira nn-

(el. aceita* jmpdiuiamento foi convocado o primeiro suplon-íjiiela c*f.'fl0ntáeaò pesscdista, sr. João Vaz de Carvalho... da "'cp

loão Ribeiro Júnior tomou pos.se ontem mesmo, pe-Moysés Lupion, estando u solenidade de

f"' i u.in do cargo, mai mua |....u ...» »» uuiiu, ,,e nojo.r»nBnv CARAZZAI NA LIDERANÇA DO PSD

após » comunicação <io deputado .loãu Ribeiro Ju-^"palácio Rio Branco, Ue que haviu aceitado mia no-

nior.-.no _(i ft XJ11H|a (|a Agricultura, reiiniu-so naquela Ca-n,eil h°ncnd.i tio PSD pura escolha do novo lidei- da bancada,sa » hí ...ido o deputado Emílio Carazzai.foi «co' CONVENÇAO REGIONAL DO PDC

inicio do nies de abril devera realizar-se a Convençãoi «ai do fuc' '""'" ° l!"'Ç"n,onto oficial üa candidatura do

i°. Ncv Braga a governança do Estado, ao mesmo tem-nue será lançado também como candidato dos pede-

l'° naranaonses a caridlijatura Jânio Quadros à presiden-

cia d»- GOVERNADOR NO LITORAL

o governador Moysés Lupion, que nojo ániversaria, deve-io'ar »o litoral. O chefe do executivo paranaense, na opor-

r* idade, Inspecionará ns obras na auto estrada Curitibn-Pa-

ran"g"pRIMEIRA REUNIÃO DO MUNICIPAL DO PTBSol) » presidência do ST. Léo de Almeida Neves e com a

a ,ie todos os membros da comissão executiva, esteveP ido ha noite de ontem o diretório munic.ipnl do PTB, em-1CU"

i0 domingo último. Dentre outras deliberações, ficouareada P»1'11 a «eBlln(ln quinzena de abril u Convenção paracolha dos candidatos à verennçu peln legenda trabalhista. Até

FORUIVI .á^b rfm\

Guerra Publicitária e Fatores EmotivosPoderão Decidir Rumos da Sucessão em 60

Depoimento do depulaclo federal Munhoz da Rocha - Simples coligações partidárias não bastarão — A importância da publicidade nas campanhas políticas

ANTONIO PORTO SOBRINHO — (Dos «Diários Associados»)

PHIMEfRO CADERNO PAGÍNA ti'"t^^ataa^aaaara^aimmaamammmaaaiauuiimaatimameeammma l

í' tfQRfáç A /VA C / O NAL

)

l., tfj daquele nira, os candidatos a candidatos poderão ins-«var-so ,líl secretária municipal do PTB

'" AUMENTO DO FUNCIONALISMO

A Comissão designada paia estudai o '-uso do aumento dofuncionalismo público do Paraná, presidida pelo sr. Plinio Fran-'

petreira da Costa, esteve reunida na tarde de ontem no

paláfio Iguaçu- transmitindo ao governador Moysés Lupion,últimos estudos BÔbre o assunto.

SENADOR GASPAR VELOSO

Encontra-se em Curitiba, ria oportunidade do recesso doSonailo .o senador Gaspar Veloso. Ontem, o representante pa-ifJiaenae na Câmara Alta manteve demorada conferência coma governador lupion sobre aspectos politlco-adminlstrativos.

EXONERADO O DIRETOR DO DESPO governador Moysés Lupion assinou ontem ato exone-

raado a pedido o gen. Augusto Diniz de Carvalho, que vinhadirigindo o Departamento Estadual do Serviço Público.

COMUNICADO

À5 FEDERAÇÕES, SINDICATOS E

ASSOCIAÇÕES DA CLASSE COMERCIARIADe conformidade com a Lei n.o 2.155 e Portaria

n.o 4.306, do Departamento Nacional de Previdência

Social, tornamos público que foi instalada nesta data,

a Comissão Local de Eleições do Conselho Fiscal do

Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comercia-

rios, a qual atenderá diariamente os interessados, na

sala n.o 410,4.o andar, no Edificio Sede do mesmo Ins-

titulo sito à rua Cândido Lopes n.o 128, durante o pe-

| ríodo das 12 às 17 horas, diariamente exceto aos do-mingos.

Curitiba, em 23 de março de 1.959

Evaristo Chalbaud Biscaia

PRESIDENTE

Klo (Meridional)— A conjuntura politica nacio.

nal pode résumlr-so assim: desa-Justamente entro ns direções par.tldárlaa e o eleitorado, que seestá rápida e Intensamente poli-lixando.

Nesses termos o deputado Uento Muniu,.-, da Rochu sintetiza,para o repórter a sua intelinén-ela do momento político.

Apesar de fazer por manter-se• margem dos uconleclmentos es-trltomonte políticos, o antigo mi.nistro da Agricultura o ox-govor-nador do Paraná tem idéias ciefi-nldas sobre os mesmos. De umamaneira simplista, essas idéiaspoderiam assim ser apresentadas':

1) — importância do elementoomoclonnl na decisão dos pleitos,

2) — a crescente disparidadeentre as votações partidárias e asmajoritárias;

3) — a campanha sucessóriade 11)60 será, em suu aparência,uma guerra publicitária;

4) — simples coligações parti-darias não bastarão para decidiro próximo pleito;

5) — o problema do custo devldn é que poderá ser decisivo

VOLTA A POLÍTICAAfastado dn vida pública desde

novembro do 1058 quando dei-xou o Ministério da Agriculturado governo Carlos Luz cm condi,ções inesperadas c que são noto-rins — o sr. Bento Munhoz daRocha ro tom ou ftffora » Câmara— donde sairá parn governadorrio Paraná —¦ eleito deputado pe-lo PR désso Estado. Ressalte-seque, quando das articulações po-litleas em torno da sucessão dosr Café Filho, seu nome foi eo-pitado como candidato de uniãonacional. Pelo menos era esse odescio do então presidente da Republico,

Voltando no Parlamento, o sr.Bento Munhoz o faz sob a lesen-dn do PR, de cuja linha politica.no plnno nacional, diverge, Acei-tou mesmo n sua candidatura ndeputado soh n condirão de mnn-ter-se Independente face ao ro-vèrno federal. Suas razões, são.alias óbvias.

ELEMENTO EMOCIONAL:LMPORTANCIA

Embora viesse uc mantendo es.quivo à reportagem politica, o de-putado Munhoz da Rocha prontl-ficou.se a falar-nos. As suas pri-meiras observações são sóbre aconjuntura nacional:

— Há uma rotina que persisteem sobreviver nns organizaçõespartidárias e dá Importância de-masladn às combinações de oúpu-la, relegando para segundo planoos fatores emotivos que movimen-tam ob grandes massas eleitorais.

Os dirigentes partidários sabemdisso — prossegue — mns sãotentados sempro às velhas combi-nações que ás vezes dão certo, masdesmoronam quando uma forteemoção tom» eontn do eleitorado.B como n multiplicidade dos nos-sos partidos obriga â sua eólica-ção pare. ser obtida a maioria necessaria ao governo no Pnrlamento. acreditam os donos da poli tica que n coligação determinará avitória em todos os terrenos.

NAO BASTAM ASCOLIGAÇÕES

O representante republicano dl-verge. porém, dn concepção anun-ciada, B indagado pelo repórterse a simples coligação de parti-

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Qualidade FORD aliada à tradição ANCORA

dos, que representem, tcói-lcamon.to, a maior parto do eleitoradoserá o bastante para eleger o fu-turo presidente da República,responde negativamente.

E explica-se:Se tivéssemos educação par-

tldária, ou so os campos partida-rios estivessem entre nós defini-dos, a coligação do.s grupos maisfortes elegeria o presidente daRepública. Mns, é sobretudo nes-te caso quo a disparidade entrens filiações partidárias e o resul-tado eleitoral se faz mais inten-somente sentir. Em 1950, venceuo presidente Vargas, cnndídudodo PTB, e a bancada petobistn naCâmara era, numericamente, aterceira, enquanto o candidatopessedlsta tendo obtido a terceirocolocnção, a bancada do PSD erna mnls numerosa- A dlspnrldndeentre aa votações partidárias c nsmajoritárias já se vai tornnndo.entre nós um» tradição. Poderáropettr-so, em 10(10 sobretudo pe.Io fato de não haver, no próximouno eleições parn o Parlamento.ELEIÇÃO DE 1900: GUERRA

PUBLICITÁRIADei.dobrando seu pensamento

prossegue o deputado:Acresce nindn que, em 1900.

não só oa Pálidos se defrontarãomas também grupos de interesses,sistemas políticos, sentidos dife-rentes no trato dos assuntos pú-bllcog. A propaganda adquiriráformas renovadas c risfressfvns,procurando votou através de rea-ções emotivas, em escala jamaisvista. Os recursos econômicos

aome.

medirão forças na montagem damáquina da propaganda. A cam-panha sucessória de 60 será, nasua aparônola, tinu, guèrrn dotécnica de publicidade.

Não é possível subestimar apropaganda, acrescenta o sr. Mu,nhoz da Rocha. Mas, erro idénti-co é superestimá-la, quando algu-nm coisa já ae enraizou na cons-ciência d„ grande número. Re-lembre-se que. em ÍO/ÍO, coubepresidente Getulio Vargasnor parcela de publicidade.

DESESPERO COMCUSTO DE VIDA- Adiante, conduzindo o entrevia-

tado parn o terreno que se pode-ria chamar meta-eleltoral, quer orepórter saber a Importância quea inflação dos preços poderá ternas eleições de l!)íi(l

Dá-lho muito releváncin o par.tnmentar paranaense:—- O problema do custo de v|.da poderá ser decisivo no próximopleito sucessório. Continuando nacentuar-se eom tem, nté agora,acontecido poderá atingir aqueleponto cm que, apesar de todos oscompromissos partidários, surja nconvicção geral demudar.

E, na hipótese -lesse crescendo.vatlcina:

— Enlão, a vitória do cândida-to que cmpal.me a bandeira dooposição será fatal.

NACIONALISMO EOUTROS ASSUNTOS

O problema do nacionalismo ésuscitado Indaga-se do deputadoBento Munhoz como onenrn essa

que 6 preciso

febre nacionalista.Respondo:— A febre nacionalista ó con.

seqüência da consciência dos nos-sos problemas econômicos. A na-ção brasileira deseja o desenvol-vimento econômico, mas sabe quenão poderá ntingi-lo plenn o rapl-damente, com aquela liberdadeque se permitem os paises supercapitalistas. O problcmn do de-senvolvimento não é, apenas,nosso, mns comum a todos os pai.ses tecnicamente subdescnvolvl-dos, E' um dos grandes proble-mas destas alturas do século. Háum fundo da mnls perfeita legi-Umidade nos movimentos nacionnlistas. Mns para que selnm hu-mnnomente realizáveis e democráfcamento renlizáveis. sem revés-Hr-se do paradoxo de npresslvlda-de exacerbada, numa épocn emque todos dependem dn todos, cpreciso oue deixem de fei- febre.

INVESTIMENTOSESTRANGEIROS

Nacionalismo puxa o problemado capital estrangeiro. E é so.bre a disciplinnção deste que oantigo ministro da Agriculturaconclui falando:

— No caso brasileiro quando opaís exige n aplicação de capitais,& preciso, com a disciplinnçãocorrespondente, não somente acei-tar, mas principalmente fomentara entrada de capitais estrangeiros,com ns precauções oresnondentospara que n sim aplicação repre-sente, de fato. um investimento, enão np-nns um dosinvostimento

para a nação.

MÍMMAmÊÊM^

PSD Volta-se Para a Fórmulade Candidato de Suas Hostes

Abandonadas as outras soluções políticas para o problema da sucessão presidencialda posição assumida pelo senhor João Goulart — Duas áreas

Reflexos

RIO. 21 (Meridional) - Pessgdistas voltaram-se parn o problema do candidato partidário. De-pois que examinaram fórmulas ras mais diversas soluções políti-cas para o problema da sucessãopresidencial, chegaram a conclu-são dc que restava só uma saídapara a agremiação majoritária:npresentar candidato próprio e sugerir aos demais pnrtidos que toniasscm o caminho que os udnnlatas estão apontando para os quelhes são fiéis, independentementedn ndoeão de uma possível cnndidal ura extrá-parlidárià, como se-lia a do ex-governador Jânio Quadros.

rn fluiu, porém para essn dec(sâopessedista sem duvida, o modo decisivo pelo qual o sr. João Gou-lárt enfrentou o mesmo problemaem primeiro lugar com uma definlção p. logo em seguida melhorse explicando, com uma entrevistai*Olntiva à imprensa, em que expôscom a maior clareza o pensa mento dos trnbnlhistns.

PROPOSIÇÃO DE BR1ZOI.ASabe-se que o governador Leo

nel Brlzola, por ocnsião da suaúltima viagem no Rio nos contato,s mantidos com o presidente dnRepúblicn e outros lideres da situnção. propôs que, so nté outubro, um nno antes das eleições.portanto, o PSD não ctósegülr fi-xm-se numa candidatura partidaria fosso o problema invertido, deixando-sc no PTB a tarefa dc apontar o cabeça de chapa, ficando aopartido majoritário a vaga de candidnto h vice-presidência ila República

f^ís} An rni s

¦ ^ òoiiipú.i'c :í.:_ ... ., _~.rj.iode ontem do legislativo esta-dual os seguintes ' deputados:Ruy Gandara, Vargas de Oli,veira, Joaquim Noia, Waldemiro Haneiko, Zaqueu rie Melo.Joã0 Neves, Lincoln da CunhaPereira, Libã: 7 Cardoso. EliasNacle, Renato Bueno, Cândido •de Oliveira Neto, Sady de Brito, Enrico Rosas, Miguel Dinjzo.Nelson Rosarln e João Mansur.— Total 1G.

rgfürfWM•»- >¦• "~í>- ., ¦uoíuçara

Bo.oa Carneiro, recebeu um tolegrama do vlce.presidenteJoão Goulart, cdngrãtulándo-secom sua eleição para a presiciência do legislativo estadual.Na mensagem, porem, natural-mente por um lupsô d0 telegraío, a congratulação era enclerecada a um presidente dc Camara Municipal dó Rio Grande doSul.

9 Das vantagens de snr dc ,putado estadual, Conforme foi ,informado o senador Souza Na. .ves, o prefeito Iberê de Mat-tos. ò deputado federal MiguelBuffara e o deputado estadualJorge Nasser, assumiram compromisso de doarem 0 primeirosubsidio do cargo eletivo para

. o qual foram eieitos em 3 dooutubro para a "Fundação AVoz do Povo". Na manhã rie ontem oficializaram o ato na Prefeitura Municipal resultandonum total de CrS 300.000.0. O deputado radialista entregou CrS170.000,00 correspondente aoque recebeu na Assembléia, ouseja os outros tres juntando todo o recebido não completaram 'volume superior do' recebidopelo lègislad-.r oo Estado. Dasvantagens de ser deputado es-tnriual.

Dom GamiH»

PKUl I UA DK CANDIDATOSPassaram os pcEsedistas a pro-curar rever as possibilidades du-s

seus nomes. Há um esforço parnprovar que o PSD não é um partido vazio do possibilidades o quea. dificuldade está em encontraro homem capaz de repetir em (.0a façanha do sr. Juscelino Kubitachek, na sucessão passada .

Ue principio, dentro dos quadrosgov.rnnmentiiis, observam os pessediJtaa qual o que sendo partidatio, melhor representou o espiritodo desenvolvimento econômico aomesmo tempo que defendeu a linha do nacionalismo econômico.Em segundo lugar procuram en-contrai- aquele que melhor dariaprosseguimento e continuidade aoesquema político dn entente PSD-PTB. base da eleição do sr. Juscelino Kubitschek em 19.')!").

MOTIVO DETKRAII.NANTKNão só os termos peremptóriosdos pronunciamentos do chefe do

PTB sr. João Goulart, como aproposta do governador LeonelBrlzola determinaram a mudançade rumos e o abandono pelo me-nos aparente do estudo daquelassugestões de reforma da Constituição mandato-tnmpáo. e outras.até agora olhadas pelos trabalhistas como meios artificiais de en-frontar-so a eleição presidencial epor outro lado, meios absolutamenlo ineficazes no que respeita aoeleitorado. sempre preocupadocom problemas práticos e imediatos. como o do custo da vida.

DUAS ARBASUma primeira observação já se

fez o está sendo levada em conta:a existência de duas áreas dentrorio PSD, sendo a mais importante

GRANDE HOMENAGEMSERÁ' TRIBUTADA A

LOTT: VAI AOS EE. UU.RIO, 24 (Meridional) — O Mi-

nistro da Guerra passará o cargoao gen. Lima Brayner, Chefe doEstudo Maior do Exército e seusubstituto legal, no próximo sàba-do pela manhã, véspera de seuembarque aos Estados Unidos on-de permanecerá vinte e um diasa convite do governo americano,homenagem está sendo programa-da ao mal- Lott, esperando-se ocomparecimento no Galeão do.mingo, de milhares de pessoas,principalmente militares que a-presentarãq ao mal. Lott votos riehon viagem.

EMBARQUE DE CAFÉ' NOBRASIL PARA A URSSSANTOS. 24 (Meridional l —

Estão sendo embarcadas duaspartidas de cafó. num total dc8.333 sacas, no vapor argenti.no "Rio_5", destinadas. a0 P.01'lo de Hamburgo, em'

'transito

para a Rússia.A firma exportadora c a D

Stockler S. A. Comercio o Exportação de Café.

9 Importante reunião estámarcada para hoje, na Associacao Comercial d0 Paraná, entre os diretores desta entidadec o Secretario ria Fazenda: Entre os vários aSRitntos a seremtratados nn mesma, há certa expectativa quant0 ao referentea certas modificações na Legislação Fiscal.'

ENCONTROU UMA PEPITÀ"DE OURO DE 396 GRAMASNUM BAIRRO DE CUABA'CUIABÁ', 21 (Meridional) —

Uma pepita de ouro pesando39 gramas foi encontrada em piena rua do bairro contrai da cida-de, no local denominado Beco doUrubu. Ol.vio Santiago, descobri-dor do valioso achado, é operárioeletricista, e já obteve oferta dc120 mil cruzeiros pela pepita, porem. pretendo levá-la para SãoPaulo, ondo pensa alcançar melhor'preço.

aquela que se liga ainda ao 11 rienovembro, como representandomais auténticnmente os funriamenlos da coligação PSD-PTB. A ou-tra, também possível do sor cogltada como capaz de fornecer candirinto ao PSD pnra uma tentativa de formação de uma chapa, éa rio pesseriismo «getullsta» mais21 de agsôto, historicamente maisrecuada, alimentada no sentimen-tnlismo o emoção que ainda aquêle acontecimento político despertar.o seio do povo.

FORTALECIDA A UDNDEPOIS DA CONVENÇÃO

TTDN o,?, 5Uq"n °

,'S1'' J,"'HCl Ma'&«»haeS deixou a convenção daUDN em Sao Paulo «mais fortalecida do quo nunca no concoto cie seus correligionários,, o deputado Rui SantoB aSTuTnos bojo que o povo brasilei,-,, de «certo há dc pensar nZ iabo.u ce escolher um homem que possa fazer sem demagogia econ. firmeza, a prosperidade da Nação,. A convenção em SuoPaulo — começou o sr. Rui Santos — foi „.?.„!..

enV

politico dentro do, moldes udeZlL. 0.s° on,pKinneb-osC viX°de todos os Estados do Brasil, trouxeram à d.-eçao do partidoseus pontos do viste é as aspirações do udenism^stUdt ai q eei a um campo favorável ao grande líder udemsta A asslsWncia constituída por janistas. aplaiidia.o com entusiasmo TentHn"do pressionar a's convenções

EXAME SUPERFICIAL DERAUL PILLA SOBRE A SUCESSÃO

O presidente do Partido Libertador que se encontra en-formo desde que regressou de Porto Alegre, eateve ontemligeiramente na Câmara dos Deputados, que a encontrourechad&, Na roda quo se formou na calçada cm sua volta olíder, gancho não se negou a um exame superficial do pro-blema sucessório. Disse o sr. Raul Pilla que o Meu partido nâoprecipitará com definição antes cie conhecer a plataformados candiclutos. Embora o sr. Jânio Quadros pareça ser ocancljdato mais próximo do.s libertadores, o partido aguardará seus pronunciamentos do futuro ant.x de examina». »possibilidades de apoiá-lo. «umnat as

SEGUIU PARA FORTAZELA continua em tratamento,O SR. JOÃO GOULART

O sr. João Goulart seguiu ontem à noite, à Fortaleza, ondeassistirá i oosse do governadorParcifnl F roso

ALGO \E BOM SAIRÁNA OPERAÇÃO

NORDESTEO ex.depülüiTi i jsla Oco

ano Càrleal de Alagoas palestrando com a reportagem disseque a Operação Nordeste sefor levada para a frente, darábons resultados. Acrescentouo sr. Carleal que alguns industrais do sul do país ,iá estãoprocurando instalar industriasno Nordeste. "A Operação Nordeste é muito volumosa — fi-nalizoii - mas algo rie bomsairá. De qualquer forma o ,)ro¦.--.lento da Remihiicn tevf -imaboa idéia"

ESTADO DE SAÚDE DOGOVERNADOR M. BARATAGOVERNADOR M. BARATA

As noticias alarmantes quecontinuam chegando ao Rio sobre o estado dc saude dn Go-vernador Magalhães Barata,não se justificam scná0 comoformula de criar agitação no es

lo publico. O governador

seguiarigorosamente as prescriçõesniL-clicas sem urdem pnra sair"c casa. O tratamento — segunrio seu medico assistente — édemorado o o governador estásendo obrigado r. despachar emsua própria casa. pois não tem

porque sair à rua. Os boatossurgidos sobre a gravidade doestado de saude do governa(lor Barata, carecem linrtnntõdc fundamento.INQUÉRITO SOBREENTRADA ILEGAL DE

AUTOMÓVEIS NO CEARÁConsta que o deputado Es-morinn Arruda atendendo pedirios de amigos, não apresento

ia mais o pedido para a instalaçan rie uma Comissão Parla-montar de Inquérito para examinar a entraria ilegal de qunse 180 automóveis rie luxo peloPorto rie Fortaleza. Sabe se quemais rie 200 deputados Já nssi.naram o pedido para a Instalacão ria referiria Comissão — periido este que se encontra empoder do renresenlante do Ceará. O deputado Estacio Soutorie Pernambuco, por sua vez está esperando resposta do Itamara ti à um requerimento dõinformações dc sua autoria so.bre o mesmo assunto.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso 31CURITIBA - PARANÁ

PARA A MULHER

EiMD^SEDiVTINA(REGULADOR VIEIRA:

A Mulher Evitará Dor&sALIVIA AS Cói (CAS UTEBJNAS

Bmprega-se com vantagem para combateris Flores Brancas. CcMicas Uterinas Mens-L-uais, o j.pó.s o parto e riôrcs nos ovarlos.:' poderoso calmant» e Regulador oor ex-

ceíênc-ia..-I»L'.\0 SEIiATlXA pela siia comprova-tia efic-âcta e receitóos por médicos ilustres.FLUXO SKDATIN», encontra-se em toda

parte.

ROLLEIFLEX!

Corta Po<«nf« 31B

Em cada comproou encomendafeita em nossaloja ou studio,você receberá umcupão numerado,inteiramenteGRÁTIS, podendoparticipar destesensacionalconcurso.

V-^iiiBL. ^$S€ljt'Ww»í»l. t?'?&fc

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Reportagens

Batizados

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Serviço de amador

em preto e branco

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Máquinas e acessóriosFilmes preto o branco •coloridos

Produtos químico*papeis, e1c....

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'PRIMEIRO CADERNO PAGINA 4sasass

DIÁRIO DO PARANA

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE "ABRIGO AO BERÇO"Departamento Associativo n, Soclodado Espirita «Os Mi-mm-ralM» «Ia Vixt.n

Fundada em 21 do Novembro du 1947Sede: RUA ENGENHEIROS REBOUÇAB 2.507 — Fone 4.7321

Curitiba — Pur una — Brasil

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA ASSOCIAÇÃO BENKFICKNTE ABRIGO AOBERÇO B DE SUA «PUPILEI RA», DO ANO DK 1.058.

..mAmmmmmlM^Mmammiimm \^MMm\WMwM^M\

Cuininhamoa, com a proteção dõ Alto, scguencargo de. direção da ABBociae/io Beneficente Abdes, na Renda <lo Oriãto, proporcionando uma pufavorecidnH pela «orle, que noi procuram.

Tudo no «ouso alcance temeu feito, iin sennamlo a p-ostiinlo cnw.cn tr* de amparo, tralaiiieile. finalmente enxoval completo ao «eu filhinho.n. religião dnqueles (pu* proeuiiim o nosso Depãt'

A TlOSSa i Piipilriro; wrdndrivo nicilio de rrl

polpa, bala os beneficias nui- vem prnporcioimndcando o Beu período do atividades, ompOigfUit» oabandonado pnra efeito dó colocação fiimlliiir. «*nsobremaneira o ntwl cultural a crislõo deite jo

Nfio nn» envaidecemos por U|80, pelo OOtlírAvez que o campo c bastante vhkIo.

Entretanto, vamos usar do sinceridade n fr

que lembram-se dàqüèlee que sofrem mala do quomnis árdua, mnis dificil e mais onerosa.

-Destaquemos o problema .Criança Aliandoda, criando problemas de ini ordem que, difieilmda nossa, nün contarem com o apoio c amparo, nilcm verdadeira cooperação, a tini de que possamcriação de obras idéniicas em cada Capital do

Níiri basta o auxílio monetário, que realmenc também o Incentivo o. obra* aaslatenctel» deitas,1veis no «eu desenvolvimento e ampliação, levapnndioMtis que ns oríraiiraieões oficiais

Nestes 4 anos rle existência da • Pnplleirn »¦ Icitaria que temos recebido dn bondosa B destacateeer a obra.meriloria que vimos dedicando «os rvem recebendo mais eatlraulo e Incentivo de pesPaulo e Porto Alegre c ató pedidos de Relatórios

F.m verdade, temos recebido de relativo núbem formado aqui residentes, donativos que muicvssilrln que tenhamos, como dissemos Unhas alrprosseguimento;; das nossas atividades.

A «Pupflélro* da nossa Associação, scgundrando lio Tais e todo o serviço nssistenrial, cpivrcaree.ente de amparo, é proporcionado sem despeDepartamentos.

Este preâmbulo Julgamos necessário e indide obras nssisteneiais r-imn a nossn, de strariimeríeded*. humana.

Passemos agora a relatar, o que nos foi daBerço cm 1058 e durante os seus 12 anos de ntlpilélra».

indo o objetivo que foi traçado, uo assumirmos »¦ leo ao Borco, pala o lü-o »nu de nossas iitividii*rcela de bem estar o nmpnro-aH crliituias mvnoH

lido <le aliviar o* moles qne os aflige, prbpprcto-lo pté-ntilal advquiidii, intnniainento em hospitalAssim proooüemoi sem nos prooiaipur u. raça OUliinieiilo especiulistiidu.ançus inspiraçào do Alio, que nos enobrece o eni-O, oamlnllfc pura " seu 4.o uno de existência, mar.poiiotu no irabalho asaisleiicial no rcccm-niiseldo(-raiidccimdo o Paraná, com uma obra, quo elevavem Estado da Federação.rio,- ucluunütí, muito pouco ainda temos, feito uma

anqueza nesta nossa observação: muito poucos osnós, ns agruras desta vida terrena, cada ven

nada», que se apivseiila com freqüência acentua-cnle neiíio resolvido-.-;, se orgiMUáGOOl (|i> gonél'0o so oficial, como ilus criaturas de boa von lado,elas se montar c ser ampliiidus, obJcUviuido-se a

l'HW.te u indispensável, todavia mister o iniprcseindiwl,natureza, proporcionando BB facilidades iiidispcii.mlii-se em erwita, que sfto elas muito menos <lis-

eiiHM observado, UUO obstante a cobertura pnbli-du Imprensa desta Capital, incansável em eiial.eceni-nuscldos abandon.idus, n nossa Associaçãosoas residentes um outros centros, como Rio, São

e Estatutos do estrangeiro.mero dp Firmai, Bancos e criaturas cie coraçãol„ tem aliviado as nossas des-pesus. todavia è no.ás, o estimulo a a cooperação indispensáveis no

o leinou cwihcciiuento. é a única no gênero opo*uo reeem.naseidn abandonado, eomo a gestante

sas a.'puma parn aqueles que recorrem aos nossos

spcnsável, aos que procurum tomar conhecimentonto a coletividade, no principio salutar de solida-

do tn/.er na Associação Beneficente Abrigo uoviriades, romo nos 1 anns dn existência da * Pu-

CURITIBA, QUARTA-FEIRA, JZ5 DE MARÇOJE fa1^^M. .*^iAfamimm**mmWWr*9#-- **"' "" *¦"»*>» *mmt;-HfL

MOVIMENTO DE jO 1PORTOS DE

REUNIÃO DO PRESIDENTE COM INDUSTRIAIS CARIOCAS E PAULISTAS:

Adoção de Nova Política de Controle doCusto de Vida na Base de Cooperação

Não havorá— Não será permitida

necessidade do medidas restritivas Fatores econômicos o psicológicos concorrem para o aumento UoiJjjjgg

elovaeão do ágio do dólar Seis miihóes de dólares para importação do chapas de aço r»*.u y

no preço da gasolina(Meridional) - 01 Indústrias, o presidente Juscollna "lio porem que hiivln IgunlniontoItepúbllea reuniu-! Kubltscholc disso ser a rounlíu | fatores da ordem psicoloiiica con-

O B S T A N T:»B SAlenrlidas no Ambulatório «Lins dr- Vn^oncelos»

Matriculadas em 1M5S 'l.a consulta) ..Rerxnmes ftrataflOS no Ambulatório) ..

Gestantes atendidas em 1058 .De. 1B17 a 1D5&

142•102

- Movimento HospitalarPartos a Domicilio 64Internadas em 1956 78

142 2.81T

Das gestante*) atendidos nestes 122.033

73P2313

411

anos:eramerameram*iamerameramera

CatólicasKspiritasAdventistasBatistasPiotestantesEvangelistasOrtodoxa

2 SI7 — Gestantes

DLstril-iiU-ão rle enxovais para recém-nascidosAt<« 1357 haviam sido distribuídos 681 comEm 1958 foram ditaribuldos 10'* com

De 19-47 n 1951 foi?!ii distribuídos "Sã com

12.8211.456

14.277

peçasp«C«s

peças

«PUP11.BIRA» — Kocém- nascidos abandonados•nternados na Pupileira em 1958Foram colocadosFalecidos no Hospital das Crianças ¦••Devolvidos àa màesPassaram para o nno de 1959

snHO

4 (?,M3

13

1F)

RIO, 24 -presidente d80 na manha du bojo no Paláciodas Laranjal rus com os representantos das Indústrias Case do Rioo São Paulo, n fim do tratar douproblemas relacionados eom ocusto dn vida. Estiveram presentes cerca do 40 Industriais, In-cluslve o con. ICdmundo MacedoSoares, Ermellndo Mntarazzti.tSrmlnlo Morais, Ricardo Jofet.

Justo Piirnalaral, Cectl Dovles coutros representantes das Indús-trlns siderúrgicas, automobllisti.eus, do borracha, do cimento toutras. Apôs agradecer o compa-reclmento dos representantes das

no

quo so iniciava, nial» unia dasmultas quo vinha promovendo pa-ra tratar com os produtores o pro-blema da clevaçAo do custo dcvida, assunto do Interesso não a-penas do governo, nuiii do todasas classes sociais. Acentuou que0 govôrno adotará unia nova poli-lieu dc controle na base dn coopti.raçfto e colaboração, sem neeos-sidade do medidas restritivas.

FATORES ECONÔMICOSEsclareceu o presidente Jusccll-

no qu° algumas causas do au.mento dos preços, eram devidasaos fatores econômicos, acentuam

correndo para a oluviiçãu dos pre.ços. Visando conter o aumento docusto da vida, o governo desejavaa cooperação dos produtores quepor sua vez para alcançar suafinalidade oni seus respectivos-campos de ação, contariam tam-bém com o estimulo goveriiimicn-tal. Assim adiantou o presidente— náo seria permitida a eleva-ção do ágio do dollar. Fora Iam-bem dada autorização ao Minis-tro du Fazenda paia Colocar soismilhões de dollars destinados oImportação de chapas pela Com.punhin BlderÜrglcá Nacional.

r - ¦ ¦ ¦'¦¦.-..¦¦...¦ ...... ....<¦.. -. :.-.'.....-:¦¦,-.:.- •..¦¦..,.•

SfiâflltSMU^. •'Ora '¦ '^jAsamá^k Jétàá2lVÍraL&i* ¦'**stMMmmjmw^ft.. . ^'-jJji'ò^mJfF ¦ aq&^ j^wKywSwPí^™^'

sSI»iH»r^»!V»H iHUvi'''' fclf'^ jJfcvíâdÈÍ*Ofit a*3r^ <rS - Pfr- ' v' vf-f' ¦'**¦' ^aW^S^aiWaífi^fli^BlB

I '^KW»b£j^8c.'i '.i-^^ÉÍJíia^ÊÊlír^JmV - ir W'r* ' '¦ *f"} ':^*mSrs3mm>^í *i, AfeaHHBt>aBw»B8KttJÉÉBWB»ÉW»Ml*'* >j3^^*t»Í^fe*K^Mp»»^^^**-^nri'ky' ^^^mEfff^Wtmmr . -j 4 j. -*v. _ » .^i.^ ^mxi-,*. *?^< *&'.¦•* '.7¦ vT-TjHW-yjaLf^íiJ^u&^Tí^*.'^?mmmmmMmmmWÊ&Mma\* ii' -*-.*jfí #.* JfijT . j,. #£>¦*"'¦' ^ME»»i.»»»»»»»»»»»»MwfcfeJ.^^ ¦*J^^Í^mr*n»n»W»I

"¦ ~™~

80

De-de sua «nstalacao em 31 de março de 1 955, até 31 de Dezembro de 1958. a Pupileira co.locou 253 recém-nascidos abandonados; assim di stribuldos por anos:

1955 í 9 meses).1806 112 meses).1957 (12 meses).IP5R 112 niê-scs).

Total em 45 meses

.19¦II!

108fiO

criançascriançascriançascrianças

253 crianças

Os recém-nascidos abandonados seguiram òs seguintes destine»:Apucarana (Pr.)Arapoti (Pr.)Araucária (Pr.íBlunieiiau IRC)Bela Vista rl0 Paraíso ..(Pr.)BoqueM-nn (PriCuritiba i Pv.iCampo Largo fPr.VCascavel iPr. iGampr. Comprido lP-.\Curupá ifgiCornêllo Proeopio (Pr.)Ie-uaçu (Pr.)

EE.UU. (New .YorloLondres ílinslnterra)Suécia TOTAL crianças

criançasrviançacriançacriançacriançacriança

í5 criançascriançascriançacriançacrianças

fi criançascriança

Ihiporã (Pr.)Ipiranga (Pr).loinvile (SCIJacarèzlnho (Pr.)Londrina (Pr.)Porto Amazonas (Pr.)Paranaguá (Fr.)Ponta Grossa (Pr.)Rio dc Janeiro (DF)Rio Grande do Sul •• .. (RQS)Rolândia (Pr.)Ribeirão do Pinhal (Pr)São Paulo (SP)Timbú (Pr.)

criançacriançacriançascriançascriançascriançascriançascrianças

19 criançascriançascriançacrinnça

II criançascriança

106

1253

Com o objetivo de melhorar as condições dinfiltração dé *?ua no Scla-in. prejudicando n Bma Irmãos Thá & Cia. Ltda., a construção de maserviços devem «star torrhlnados em Março de

Tal melhoramento foi possível executar, fama construtora.

TF-ROURABIA — Balancete anual1 E C E I T A -

Saldo oue passou do ano de 1957 i.iLivrn de. Ouro — Diversos donativosMensalidades de sócios indenizações de diversas Subvenções Departamento Estadual da CriançaAuxilie, da Delesraeia Federal da Gi''.nnea fi.a ReRecebido de Festivais Subvenções An Prefeitura Mlinieipal de Oui-ilibaSubvenção rio Ministério de Educação e SaúdeRifa de um eolar de pérolas doado a 'Pupileira-.Diversos

a «Piijliielra» o mesmo pelo fato de constatar-seérçario, fomos obrigados a contratar com a fir-is um andar onde se localizava o Solario, cujos1959.ce as facilidades de pagamento poi- parte da fir.

de 19õ8

1956 e. 1957 gião

1957 e. 1958 '.'.'.'.

T O T A L

DESPESA —Compra de um terreno nns funrlns da PiiptleiraMoveis e Utensílios fparte dn pagamento) Manutenção ria Pupileira (AlimentaçãoiTelefon*» DeÉJpesàs Diversas Medicamentos ComiÈ|rjoea (Cobrador) ....'....','....'.',....'..'.'...'...'.Enxovais distribuídos 'PP. .".'PPP.PPPPPPP. P...'.'.'.".".".Selos e ostampllhas . . ..; ',, 'i

. PPPPPPP.. .Material de experiiente ,Força e Luz ;'.; '..'.'. ...... .Construçõvs: Reforma c ampliação da Popileira Iparte de pagamento)Impostos e Taxas . Ordenados e Salários

TOTAL

RESUMOReceita, Despesa

Saldo em caixa em 31.12-58

COMPROMISSOSContas a pagar

CrSCrSCrSCr?CrSCríCrSCrSCrSCrSCr$

CrS

CrSCrSr-r»rrSCrSCrSCrSCrSr.r^CrSCrSCrSCr$CrS

CrS

Cr?CrS

CrS

CrS

47.573,20462.960.51)51.575,0047.354,20

290.000 0050.000.00

1.584.0012.000,0015.000.0047.450.0011.387.00

1.036.883 90

115.000,00135.000.00328.342.nn

B."64(i,HfJ21.307,7012.R.TI 008.053 00

20.525,-11581.80

7.325.00UO. 445.30

173.306 30632 30

129.715.20

988.310,30

1.036.883.90988.310,30

48.573,60

436.694,00

OABMBN 1U,UM Presidnnt** — ARMANUo BI-DM — Secretario — CARLOS G. GAMJBUSTesoureiro

L'.¦-:

Encerrando este Relatório, que espelha com sinceridade as atividades dá Associação Bene-ficente «Abrigo ao Berço», é da sua ^Pupileira» no ano de 1938, queremos testemunhar o nossosmcer0 agradecimento a todos que, direta ou in diretamente emprestaram a sua colaboração e nosproporcionaram meios c rteursos para a. manutenção dos nossos serviços, aos nossos Associados,aos nossos companheiros do trabalho e a Diretoria.

Curitiba, l.o de janeiro de 1959. '""" :

VISITANTES IMPRESSIONADOS COM A «FAZENDA RIO CORRENTE» — ProlollJ-mla visitano «Haras Mon üertir», do propriedade do iinliiMi-i-.il 1'ei.vutu du Castro, em l.nreiia (São 1'nitto),o eonslderadu como um dos cinco inalarei) do mundo, foi t:-iiu por uniu. caravana euiiiposta pelos srs.Meyer (.iiilinl o Rodolfo A. 1'iendeiifelil, dlietuics da Kuyt-r do ISrusIl; (..unes Blãrtthll&o, pre-sidente d» Instituto do Açúcar v di> Alcaolj general Anupiu Gomes; Uulljltniln Soares Cabello; Da_.rio Üe Melb Pinto, tulvu^iuln e fazendeiro; Pinilo Nonata, oficial de gublnete du Presidência daRepública; Lnfayete Coutliilui, ileputudo 0 futuro Secretario de AgrlOtíltura da Italiia; CelsoMemloiiça, preüideuto da Reflnurlu de Maugulnhas; l.rii-li lluiiiberg, direliii-presiilenlo dn«SA.MllitA»; iiidiistiial Pelxol» de Castra e sra,; sita. Zéliii, 1'eixoto de Custru 1'ulliareH; o o cm-baixailiir Assis Cliiiteaubrliuiil. Oepnls dn alinúço. u caravana rumou para a «Fazenda Associa.da Hi» Corrente», \iluadii em l'.ir(„ Ferreira. I: oh seus coiitpiuieiites tiveram oportunidade, en.tfto, do testemunhar a pujança dns culturas ntiipielas turras, nado enfezais nia^nifleos e algo-doais exuberantes figuram au lado de primorosas plantações ds milho hibridu. Na lota da Me_rldionnl, os srs. Meyer Uiulini, grande técnico e diretor da Baycr o o industrial Peixoto de Castro"quando examinavam um Òafezal do dum anos, da «Uio Corrente», com uma prodiiçilu de quarenta

urrubas por mil pés.

REDAÇÃO DO ANTEPROJETODA REFORMA DOS SERVIÇOSNO PESSOAL DO ITAMARATI

IlIO, 24 (Meridional) — A Divi-são do Pessoal do Itamarati termi-nou a redação do texto do mitepro-jeto da reforma de seus .-.tvIçohO-i documentos serão submetidos ir.preeiação do grupo d" trabalhosda reforma e depois da semana«anta serão entregues aa ministrodo Exterior. Espera-se assim que ateo dia vint" de abril próximo o pre-sidente da Republica possa aprova-lo, ocasião em que S'iáo oncaml-nhadof a0 Congresso para a devidaapreciação.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso 31CURITIBA - PARArvA

CURSINHO PARAVESTIBULAR

No COLÉGIO NOVO ATENEUfunciona o tradicional Curso Preparatório para Exames VeBtibu-lares de Direito e de Filosofia.

Reinicio das aulas em 16 demarço de 1959.

Aulas diurnas e noturnas ató adala dos Exames.

Corpo docente eficiente e espe*ciallsado de capacidade rompro-vada, segundo os resultados obtl-dos nos últimos concursos de Ha,-bilitação.

Informações o matrículas] RuaEmiliano Perneta, n. 2B8 Tele-fone '4-298(1 Caixa

Postal 1738-- COLfiC.IO NOVO ATENEU.Curitiba — .Paraná

Santa Barbara Country Club

Baile de Aleluia

CONVITEA Diretoria do Santa Barbara Country Club tem o pra-

zer dc convidar os seus associados, bem como os da SociedadeThalia, e excelentíssimas famílias, para o grande BAILE DE

ALELUIA que fará realizar na aua Sedo Social, sita no Jar-

dim Santa Bárbara, no dia 28 do corrente — sábado — com

início às 22.00 horas.

IIITMO: -fSantos e seu Conjuntox TRAJE: passeio.MESAS! Ci'$ 400,00 (quatrocentos cruzeiros), reservas na

Sede Administrativa, sita à rua José Loureiro 133, Edifício

Matiá, sala 1.407, das 13,30 às 18,00 horas, diariamente exce-

lo sábados e domingos.

INGRESSO: Carteiras sociais, talão n» 2.

BREVDES: Ovos de Páscoa, bombons e «surpresas».

Recomendamos aos Barbarenses e Thalianos que organizem

desde já seus grupos dc amigos para essa festa, que promete!Curitiba, 16 de março de 1950.

Koram procedidos estudossentido de ser reduzido o pfoooda gasolina, lendo riflBBfl sentidoentrado om entendimento com o

presidente do CNP BrigadeiroFlcillss que externara a possiblll-dado ilmiuoln redução. Após opresidente da Companhia

rúlgicà Nacional, genSoares. Assinalou que Volta Be

SldO*Macedo

±;m^n^mronto, fornm negoeina '"ir-terlpr, 22.1.20 „„eaR" S cç^S11.441 em Santos, fl TfflWPií.S1.125 em Vitoria o o^hl^^nofiuá. "¦»« .„,»,,

Naquela mesma ,ini "•'pachndas 04.445 saesv h'*n t13.107 em Santos ,'„,>>2.095 em Vitoria,'3» -«jj*)noRtiá o 1.000 em Nitòr i c'n P»Ainda n0 mesmo ,u„ 'qitcs paru o exterior,,"» •**•.2I.8BB sacas. seiulo0l » n-,t"Stos. 0.914 no Rio, anín11'1 tm>7.317 em Paranaguá 3 SJ>V||3«ro dos Reis „ 335 'H00 «íS

Atí a data iaf%JJ^jfljjembarcadas. lO.HOi 38S r'lcl» C10.501.082 para o™;>âdidas, no mes, 3iib Jn-i .lot. 171saldo de 2.fl0á.202 m^'H%^dondn catava promâ^nT^com o Bovârno o ,,„„ „"' >«0i«n.o objetivo Iria ,òu í'" ° Hcato da Indústria Sld ¦" "'íqii.il também é pre.ldSMKiilr fizeram uso d, ,,"

• 'AÍtros Industrlaln om, J ,Vri £desejo de cooperar con * •»!no. ni " *,,J

ERCADOSCOTAÇÃO OO CAI'E' SA

NOVA YORK, 24 (UPI) -sentaram na. bolsa local, comtavns tle dollar por libia-pesn:

Dr. Ornar Britr.Diretor Social'

Dr. Carlos F. V. da CostaPresidente

DIÁRIO

TARIFAS REDUZIDAS

1PAN

j^i, FONE — 4^484 ||

as 13,45 paraSÃO PAULORIO (S Dumont)SALVADORRECIFE

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C/^ mf i5p rfi "ST8 T T K ^T* T /SkWF" I

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i

BOI.RA DE NOVA Voi,H- Os caféa brasileiros „a seguinto cotação, e'ni m'

SANTOS «B» — Contrato Velho:

Mês Alt» Baixa Fechnni.

MARÇOMAIOJULHO

Vrndns 12S

10,7038.3030.80

contratos.

40,4038,1036,55

CAKE' «U» — Conlrnlo Novo:MARÇOMAIO 36,85 36,85JULHO 35.90 35,70SETEMBRO 34,30 33,95DEZEMBRO 32,65 32,25MARÇO 31,50 31,05

Vendas — 36 contratos.

SANTOS «M» — Contrato Velho:MARÇO 45,90 45,40MAIO 44,50 44.15JULHO 43,35 43,10

Vendas — 26 contratos.

40,80.0238,22-2436,URN

87i7BN36.85N35,70N33.98N-32.2RN31,05

AtitMJi

«.«3**1¦18,1»

3Í4S

m32,1!31.451

MARÇOMAIOJULHOSETEMBRODEZEMBROMARÇO

Vendas —

OAFB' «M» Contrato Novo:

26

42,5039,2538,25

contratos.

42,5039.2537,90

45,-lON44,20-2543.15N

45.20N44.40N43.80N42,5039,2537,90

15,'í

43.»!

45,79'HíiUM43,0)39,453S^S

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CoXé tipoCafé tipoCa fé tipoMercado calmo

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¦127,00403,00370,00

Vendidas 600 suens.

PARANAGUÁ', 24 (pelo telefone) -- MERCADO DISPO;NÍVEL — No início dá presente semana o mercado de cate di:-ponivels permanece calmo, com pequenas alterações nos pre-ços, um pouco desinteressado pela falta de estoques de cafísde qualidade da safra 1958-5», o que vem diminuindo us vendai

A Bolsa Oficial de Café de Paranaguá, no mercado dispo-nível, afixou us seguintes bases, por 10 quilos: CrS 427.00 pa-ra o tipo 4 mole; Cr$ 403,00 para o tipo 40 duro e CtS 375,00 pi-ra o tipo 5 bebida Rio. Mercado calmo, vendidas 600 sacas.

PARANAGUÁ', 24 (pelo telefone) — MERCADO DE EX-TREGAS DIRETAS — O mercado de entregas diretas to-cionou calmo, fechando com possibilidade de negócios paia ticafés duros de tipo 4 e boa fava, livres de brocados, banw-tos, chuvados, mofados, riados e de bebida Rio, aos seguiu-tes preços por 10 quilos:

Março em curso Cr$Abril a junho Cr$Julho a dezembro CrSJaneiro a junho de 3960 Cr$

A Bolsa Oficial de Nova York cotou, no mercado dlspoj*vel, o tipo Santos, extra mole, 4 por libra peso, safra nou37,25 a 37,50 cents. vend. Mercado a termo, contrato «B-, frcliamento, Alta de 21 a 105 pontos, firme.

PARANAGUÁ', 24 (polo telefone) — MERCADO A TE?.'MO — No prega* de abertura da. Bolsa Oficial de Café, os cot-tratos «B», «C> e «D» foram paralisados. No pregão de frchumento os contratos «Bi> e «C» fornm novamente paralW'dos. O contrato «Da foi calmo, sem negócios e sem alteraçW

PARANAGUÁ', 24 (pelo telefone) — REUNIÃO DOtB.C. — No próximo dia 16 de abril será iniciada a piiij1^reunião ordinária de 1959 da Junta Administrativa do &JStuto Brasileiro do Café. Trata-se da mais ""'

Dia 23 Dia '"430,00 CrS 430,00430,00 CrS 430.09431,50 CrS 431,50434,00 CrS 434,00

importante r|nião daquele urgão, constando da pauta dos trabalhos a e»boração do novo regulamento de embarques, o relatório?contas da diretoria e outros assuntos de interesse da cafflc^tura. As reuniões serão presididas pelo sr. Arnaldo Sett, flgado especial do govôrno federal, que hoje chegou a capda República. _.

... .., - REGRESSOjPRESIDENTE DO I.B.C. — Chegou, ontem, à capitalral, o presidente do Instituto Brasileiro do Café

(pelo telefone) — ríLjy-,íx"",~i'leiíChegou, ontem, à capitaM

*.......,; „„ .nauiuiu Brasileiro do Café, sr. . g.Costa Lima, que esteve na Itália, tratando de assuntos ™vos à autarquia que dirige. Falando à imprensa, o rs. «JCosta Lima manifestou-se otimista com relação k conq«'" ^maiores mercados na Europa, para os cafés brasileiros,pai mente na Itália, que, atualmente, ainda consome ¦por cento dc produto oriundo da África.

TAXAS DB CAMBIO NO PAIS

itéhU

OFICIAI.

Compra ' Venda Compra

DollarFrancoLiraEscudoPeso ArgentinoPeso UrugimloFranco SuíçoFlórirriCoroa. CinamarquesaCoroa SitéeaKranen BelgaMa venLibraSçhillingDolhir conv. Argent.Dollar convênio

18.360.03690,0294

4,24704,84012.65553,53190,36544,3709

51,4080.7055

Chile

18,920,03800,0304

4,41244,P87í?2,73663.63980.37664.5043

52,97(10,7271

CURSO DE LEGISLAÇÃO SIDO TRABALHO NO

UYllE

ypitíj

140,0»136,80 -V-i):

0,261 ^0,2)3 lf)|4.7RS 2'of!2,013 filS!

15,353 26íl31,641 'jjfl36.101 jajfl15,68" Sjffl23,067 "n02.713 ,-•-);

32.722 '^0378,03" ''',-*)

5,190 .4(.-).136,80 l26iU123,10j>'

'" PARANAIndo'1ililiSob os auspícios do Ministério do Trabalh

e Comércio Aisne"!(Mantido pela Associação de Ensino Novo A'e

Fundado em março de 195/ c„#ReiníHn Hd6

íuncíonamento: Faculdade de 0"«itojLl«* ica í njSf &Ulal3: 6 de abril de 1959. Horário: f#>l|"S e.qu.a*'tas-feiras, daa l9h30m às 22 horas. M«t,ÍCl :Jtão aberl-7» Tf'1'88' das 19h30n* ^B 22 hot

Outial i5é ° tlia 31 de "-«SO de 1959

lieno Penetl 01'm„asões: na Secretaria do Curso"° Penetn' »• 268 - Telefono 4-2986 - Caixa

CURITIBA — PARANA

n«pos

¦1191$

[ MULTILADO DEVI1-

*-**»r-^*?^ __,

SÉTIMO CADERNO^-,PAGINA 4_»r_-ii_Wfl-J- ¦ ¦'

i^p«w»«w

WmwMmBmVISITA DO NOVO CÔNSUL GERAI

n ITÁLIA AO QUARTEL DA 5.aRMdiu 23 -18 -17 I*01'"*-1 *-9' Estados, nun vi.-iio Bgpootai»

ConiP1refgíhÍr_) de/.» ..¦..--,(.**"'" r,« UívIbho do infanta*

l.i, o ,r' „« funções tie Cônsul

Sra «'** T.nin. *m Curitiba, *»•>r"! '

moHcnt».' <»o Conii.nd.infir" át kl TOA o •¦••> DI ° H0Ule 'I" '?" , „de tiulgl Gn'"-!'"1n',,!'"1! mira. '» Sàh Mui-znn...

ri s"-"_,_ „„n. Nelson Rcpulo «-"¦•

B«é«->j*LJmo2" comandante dn.*'"', Vu DI. " novo CônsulM ?ín Itália neta Capital teveOer»l 'l' d0 recebei- i.h apre*OPortU„_ Ana iiflcinlH presentes ao

"edital0 ciiof.

ii i

Dl,; I-AUAMBNTO, i|o Estabelecimentolo Flnnnçns-5, avisa,

,gamonto <'n Proventos.el,.„ do mes dc marçogora efetuado no» dia*

baixo ospboi ficados.Dia 2f —

das 8 a» 11 horas;Dia 25 — Qnnr*

|!rel"n. n Plisnl'!1.

•jà&Kis''-AS(•,1,1-ln.,''"'"

OFICIAIS. , da» 18 hn 17 horas;

'p ACAS: - Oia 28 - sábado

dM 8 ás tlh80m.W IJOITEIS DR CASA D OU-'

DESCONTOS: — Dia HOdns 33 n» 17TROSt-unda-folrn

OBSERVAÇÕES: D --• Oh quo..rrl.cni por Intormádlo dn Cal-

„ Bcònômlcn Federal do Parn• c p.-inco Hipotecário ArtIco-

I" ^Bt pitado dn Minas Geraisç ,\ poderão retirar seus depó*

,llns"a partir "Io dia 25 do cor-

l-rnlc mos.•M Os ijim não comparece.

rcni nos dias ncima mencionado.,o pòdprAo receber seus provnn-tos. pon"<-bs, aluguéis <lc casas eoutros descontos, no dia 31 docm-rniite mês-

r*p\fj. om Curitiba, 23 de mar-Cn dr 1059.

TRANSFERÊNCIA DEMILITARES

I-'ni transferido cIh AMAN, pa-„ n ã.o RO 10.r). o 3.0 Spt (IG-HÍ5287), Pedro Andreln.

Da Estação Rádio PR.9 (Pel-nuiPi foi transferido para a Esta-ção. Radio MT.10 Ilha ,-la Rep.i-hllcni o 2.0 S trt OPE AdelinoSurtori.

Do Parque Re1; de Armt cMtin-ã, para a 2.a DL. o 2.0 S.qtRubens de Oliveira. Do 13.o BCpira o 4,0 RI. o Cap Inf Pauloriz.mtc Baptlsta.NOMEAÇÕES DE

Foram nomeadosmll-tnrcf.:

Por necessidade

MILITARESos seguintes

do serviAjudante do Ordens do Exmo. ir. Ipen- Josó M:n'h;ulo I.opes, o capArt. Luiz Ornar de Assis Carva-lho. sendo em conseqüência reti.ficada n suo classificarão, comosentir, para o QSO e não QÒ (1-5.6H O 1051, conforme publicou *iRI '" npA de 2 de fevereiro

-.•ano nan. servi'- comoIn CPOR-5, d 2 o Sgt

Ai iclin Mendes, do 4.o RO.NOMEAÇÃO SEM EFEITO: —

Foi tornado sem efeito n nomea-cão do 2o Ten QOA José P. Thoo_riVrn, para exercer as funções dechefe do EA do 5 o Esq Reo Mccem virtude de já haver sido o re-ferido Ofclnl mandado servir noColégio Militar de Curitiba;

O ministro Henrique Lott pormotivo il„ sna viae-em aos Esta-ito? Unidos da América a conviterio envérno de Wnshinerton. pas*fará n em-sn :io chefe do EstadoMajor do Exército, penernl Fio.unho de Lima Rrn.vncr. seu subs-titulo lejral. no próximo nábadoOla 28, pela manhã, verificando-se" embarque nn dia imediato, do-jalngo 29. na Base Aérea do Ga-1-ao, ás 18h80m. Uma jrrande ho.menagom de despedida está pro-enmada pelos seus amidos, cole-Ras c camaradas desta Capital e

mente a osta cldnde. O maroóhalHonrlquo Lott, qne viajará emcompanhia de sua esposa sra,Antonictn Lott, do coronel AndréFernandes, oficial do gablnoto edo capitão Duvnly Verlangólro, a.Judantc de ordens, estará dn ro-Krosso nn scRunda.felrn, dln 2(1 dcabril. A sua vlagDhl de dln e Vol-tn será feita em nvlão especlnl dnFflrçn Aérea Americana.

A sua chapada ao neroporto deWashington está fiervlstn para odln 30 do marco, onde receberáeumprlmontos das autoridadesnmerleanus civis o militares, Nudia 31 cm Washington, visita iloPentáiiono (M. da Guerra) Visl-taR prolocolarns; .'¦ tarde: visitasno Secretário da Oefesn e ao che-fo do E. M. Combinado. Alui 1— (Em Washington.: Das O ss11, vlSitoa ao Escritório dn Adido Militar o n. Comissão MilitarBrasileira. Após às 11 horas: vi*sitas à .lunta Intornmerlcann dcDefesa* Antes do almoço: pnlífstra de 10 a 15 minutos nos do-legados da Junta Dia 2 — Visltn ao Departamento de EiindnWashington i e visita no ForteBelvolr (VInrinlal Dia vis'tn a West Point ÍAcnd. Mil. emN. Wnrkl. A Assorincão Aroorl-pnnn-Rr.nsIloirn. fftftpo^ohtahrtrgoverno e a indústria, planejouuma reeeprno no mrwerhnl Lottem Nova York, r.o terraço do Hotel Pierre, na tarifo dfiftvn dln. Hin4 — Cldnde de Nova Yorlt. Dlnfi — Idem. Dia Visita nocomando do Exército Continentalem Forte Monroe (Sul do Estadodc Vlrglnlnt Dln 7 ¦ - VisllPntrlck Air Foree Rnse, om Cabo

Canaveral fFlórida). Dia ft -Visitn no forte Benninu (Georgia). Dia fl Visita ao ForteLeavenworth (Kansasi. Dln 10Visita ao romnndo tia PcfôflHAnti-Aérea Amerlcrna (NorndlEnt Air Force Base (Colorado.Dia 11 — Em viagem para SFrancisco. Dia 12 Em S Fran-cisco (cidadc>; Dia 13 Visitaao Fort Ord, E. (Callfór*nia); — Dia 11 —¦ Em via.gem para Porto Elisa; Dia 15 -Visita ao Forte Blisc. Texas; Dia16 — Visita no Forte SIH, (Ok.lahoma; Dia 17 — Em viagempnra Washington; Dia 18 — EmWashington. Das IRhSOni ns 20:recepção de agradecimento. Dia19 — Partida de regresso ao RioDia 20 Chegada ao Riu

AERONÁUTICARADIOTBLEGRA FI ST AS.

CONTROLADORES DE VÔO EMETEOROLOCTSTAS

No período de l.o a 20 deabril dí 1050, estarão abertas naKscoIh de Oficiais Especialistas ede Infantaria dè Guarda, as InscriçÕCS paro os exames de luibfll*tação u Voluntário*. lOnnefiais, pa-ra Radiotelegrnflstus. Controlado,res de Vôo e Meteorologistas.

São ns seguintes, ns condiçõesbásicas nnrn a Inscrição:

— Ser Reservista de J." ou 2."Categoria de uma das Fõr-cas Armadas;

— Ter no máximo 28 anos dcidade na ocasião da incor-pornção;

— Ter boa conduta civil, con.forme folha corrida passadapela autoridade policial;

— Apresentar comprovante dcque foi licenciado no Bomcomportnmento»;

— Possuir licença da Circuns-crição ou Capitania a qt.eestiver subordinado, quandonão for Reservista da FAB:

— Sei solteiro, ou viuvo semfilhos;

(Conclui na 6.1Í pág. do 1 o Cad.)

fjfUTTy^Ty Tu i ?Tf7lC. CNSINO - I/IDA ÚNlVEf)$lTA'fílA-*.

UNIVERSIDADE DOPARANÁ

FaculdadesQuimiea

Escola lpI'es.e»,» ú" Dwotor danos foi t

Vanos Professores e alu

QuShU_SrS de c*ui'-'ic*> tóklitlcr«a »M na' com opacidade pa*ciuais pfXXS cm -••abalhoa indiviratoriò ènmass'm ° '-eferido labori* 40 _iim~ Uma cnPacidade totalrtc 170" í' aum°ntando do maisfo' Pnssi o,''")'0"01'' Ess<: aumento

<le ilo p ,r„3 itorÍB cla Universids,n lambem , ? cujo aparelhamen(ln nnrrm I, , .P0ssivel em íacofn ^taS T.'ment0.-dEÍ Subvcn,,enl'--io Na .oc«s'ao, foi saetlí5o e n _i i esPir-tp de compr6ln Magnifi A0 -.la<1° a Escola PcS ^ i^i\,XPúor,F,nvi0 supii.to*-Lu^|on eovernnkor

A r D0 WO

f??5o"rtoPÃ'ní;.f.J5L«ÇÍ»««l de Erradi

Siou *miíSS*5 ° c«l->ira, Ini"vn *, 'ócãltóàean a n8tud°s visan''"NtoL,^ seus cinco no

Cional h„ de exP^iencia, efe50 S OrcaCOrdo com « Sis-vX"n Para „ Çam,-nto Geral da£> « «be r,cxe4'-ci<-io de 1959I^1 ''o trakS. dentt'o do plano ee

ov° . ftrf« CNE,Pancadafe* '•opreden.c°n-«nas incluídasSSSJWSb^? d-obro d0 ano85?** town» rtXIÍor- No anoos seleni—m cinco os munici"m cm cada Es

' *%E&

lado: Leopoldiria, èm Minas GeraisSantarém, n0 Pará, Júlio dc Casti.lhos, no Riu Grande do Sul, Timbauba, em Pernambuco e Catalão em Goiás. O programa de açãonestes municípios foi organizadoestando o trabalho dc Leopoldineem marcha bastante adiantadoservindo de base para estudos rclativos aos demais.

CINCO NOVOS MUNICÍPIOS"COBAIAS"

Nesse ano a coordenadoria díCampanha Nacionnl de Erradicação cio Analfabetismo pretende initalar seus laboratórios éxperimçtt.tais na luta contra a 'gnoranci?erri um município dos següiritesEstados: Amazonas. Paraíba, Riodc Janeiro. Mato Grosso o Para.ná. Duas comunas já estão comsua escolha praticamente assentadas: Benjamín Constant, no Amazonas, no extremo Norlo do paíse Picui, em pleno centro du zonada seca, no Estado da Paraíba.Quanto aos outros três municípios,os tecnlcocj da Campanha estão realizando pesquisas minuciosas vi.sando obter uma serie dc dado*que possam influir no programa oidenndo para o primeiro ano deação. Em informações prestadas aimprensa, a professora Maria deFreitas, coordenadora substitutada CNEA, disse que a seleção dcflnltiva dos cinco municípios deverá ser anunciada brevemente poloministro Clovis Salgado que vemacompanhando esto trabalho como maior interesse, dada a sua rc

percussão no terreno educacionaldo povo,

A SCONVITE

Ü'n R- Cabrnfd? Beneficente Cabral juntamente com o Gre.; " Exmas'. «l,_..?.*írato -n'azer de envidar:.<w.jenhores.so-.

¦nio-los

2?m" a^scnnW'tamllla°8' e~senho.'itas sócias"do"Grêmio, bem

d» 501'fíenai . as socias <i0* Grêmios Alvi-Celeste, D. Pedro

Im ^ de _',„, a.uda*-es e Orquídeas ao Luar, para o gran-

_„ as 22 on Va a ser realizado no dia 28 do corrente com

th« ' ^ os ení0„aS' ani«i-*do pela Orquestra. «SUMARÉ ».

5a- Jocler., T tes Poderão ser procurados eom a srta. Sit-

,i RcsDrvn a Jun*or.'" s"ciai^a «o n.eaas a

pflo' partir do dia 23 do corrente na se-

Gl'Êmi° R. CabralNousa Majuakl

1* Secretária

DIARIO DO PARANA(«--»..1 *_»B»»W"-"

3_wSrm3ppí

^^m^,mmm^^^amaÊÊammimmÊmaaÈumnuiBmmcBtecw*. iiteizeWf-CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 25 DE MARÇO DE 1.359

%sar ^S> _li %i@r

^^^^^^*mi*l,tlÊl*mÊ^**l^***AH**^ M.. »¦ -»»««tMIWMB_M__Wl_MMMWI*a»y-^

Svnhores Acionistas:RELATÓRIO DA DIRETORIA

I-ISCU r?A__„t_ ^P«S„°i "S dlSSM.WJW*, ° CSw«dò

éhí W de Dezeníbr dnPlZentar ° "AJ-A»*?0 iiKliAI' DB ATIVO E P ASSIVO. a conta dc LÜCltOS E PERDAS a o pai-ecerPISCAI., reiorente ao exvrcic.o econômico financeiro encerrado cm íih* "c™™> o do 1958, compreendendo as operacfcg realizadas pela MATRIZ, nesta Capital c pelas FIUAI., do Curitiba,do Setembro, n. 2.1)22 c de Londrina. ,i Kua Moto Oronria. n. 038. DU rante o oxeroicIo doi 1058 a BOSCA S/A piücmoli desenvolver ain da mais as «ufls atividade,

"ndo Sido Yht.mSbUisfto direta dos camia.hocs produzidos no Brasil pela Fábrica Na n d„ m„ 01.nH B/A, A (lbci,lu,a da n(n,a nlmi na ^.^ fc Bolombro, nesta Capital, bom como a SnI-ondrlna, qun ate maio do 1.58 operou HÒm,,ntc com tl-ánsflôrteS,^MMmdo a op.mr na., suas instalações com a vcmíi, dc caminhões o peças, o que permitiu o desenvolvimento dn 1'Mrm.iSr.sslsta do Egtado. Assim, pudemos apresentar o Balanço «locw , ^

' ' d<o °'»« & apreciaçfto do Vv.Ss., o qual se „cl,a A diápos çfto dos aenl.oivs Acionistas na Sede Social a Rua Carlos(Portão;, nesta Cidade dc Curitiba, Estado do Far_nd, ondo podei ao set obtida, 11H Infoímaçflo; de que necessitam pai, melhores osela recimcnlos dns Conta» e Atos do exvrclcio findo.

EL.IEN BONINSEGNI —' Dir. Superinlcndcnto

I.NZO .SC.MJOTTI — Diretor Comercial

Cmiliba, 2ii do Fevereiro de 1U0U,

m

____¦§CEdo COPÍÈEUIO

Av.-nida Set*Com a di-lri-

iini-aii da filial d*nessa zona pw.

I dei;- a-h, n. 470

MARLENE lUOItl.lltA 80ALETTI — Dir. Secret.

\ ALENTINA TOTA BONIN8EONI — Dir. Tesour.,

Bnlanço do Ativo e Passivo, encerrado em 31 de dezembro do 1.958

ATIVOIMOBILIZADO

Veículos ,.Iiuõwík , ,, MÓVQls e lllcnslllr.-Maquinas o Fei lamentar, p/Oflrtnn ..

DISPONIBILIDAOECaixa — Mntrlz j filiai»Pancos

ni;.\i,i/,A\ i;i. A oüitto puazoMercadorias

28.842.116,606.1U1 392,1(1

77n.,"i3fl,0rib88,T0O,OO

803.74o 2ü2.3-0.R0i3.en

31,31..74360

3.014.442,80

tico. Cictl. R-nl dc Minas Gerais C/Esp.Dev. p-TíliilOK Aceites (nti* fi meses) ..

REALIZÁVEL A LONOO PRAZOA(;õc* c Pai'tlclpat)6-BCauçõos ¦ .,Debcnlures ,EmpréstltllO Compulsório a União .. ..(VC. -- DiversosDev, p/Titulòs Aceitos (-j do 6 meses)

CONTAS TRANSITÓRIASNumerário cm transito , ,", .. .,

CONTAS l>K COMPENSAÇÃOBaacos — Ç/ CobrançaD.mcos — C/ Cobrança Vinculada .. ..Bancos — C/ Cobrança Cnucionada .. .,Flànçá aos DiretoresAçõc* Caucionadas ,. ,

13.-35.463,00Í-.0D2,288,00

200.00U nn17.3l)..7S3 1li

3.9B8.00ÜIÜUÍ;. 802,800,00

4o. 000,00f>lt).i)6õ30' 877.2'i0,_0

8^4,42,767,60

Suh.totsl CrJ

íi.2.6,174,000.873 425.1U41878.208,003.182.488 80

200.(100,00

31.010.530,00

15.67P.862 00

7.000,00

SI.061.500,20

25.030.2-16,00

TOTAL Cl$ 110.801.836,1(1

PASSIVOCOMAS PATRIMONIAIS

Caplt; Fundo dc Keívtva Uej-al Fundo de Reserva Especial .. ..Fundo de Prov. |i Dividas Ativaii',iiiiio uc ucplcciiiçànLucros chi Suspenso

EXIÇ1VE1» A OOHTO PRAZO( C/C U.vcisus

C/C. — l'Oi'luu:..i0.es DiVeibOSC/(.' 1 orhücctíolèg F.N..M. mie fi meses)Tniiu..- a 1'agaiTítulos úescontüilui1'Icich Serviços do TerccIniK

EXItiiVEli A LONGO PRAZO(' ('. — Bco. Comercial rio Paraná S.AC/C. — Dtvcisu.sC/U. — Fòrhecedoiés DiversosC/U. Foincçodores F.N.M. (.j do 6 mrsis)

RESULTADOS PENDENTESLucro dc l')58, A dlsp. da At-semblciaDividendos a Distribuir

CONTAS DE COMPENSAÇÃOTítulos em CobrançaTítulos em Cobrança Vinculada .Títulos om Cobrança CaucionadaFiançasCatiçáo da Diretoria

IS. 000.000,00S22.514 60

1.0,12.478.602.771,710308.204.181,SO6,642. (H0..V)

2.032.680.801. fi76.416.no

13 S0.1.300 60ono.nnnno

1.030. 175,003,484.450,80

2.716.061.40is m. 438 no2.080.413 207.474.732fin

2 083.411.303.000.000,00

Sub-total ClS

11.206.174.000.873.125,104.378.200 on3.Í82.438 80

200.000.00

TOTAL Cr.$

35.076.529,80

2S.áié.òô_,óo

IS. 0SB 648,10

5.083 411.30

81.061.589,20

28.930.246,00

110.891.836.10

EFREN BOXTNSEGN.

ÉNZO SCALETT1! -

- Dir. Superintendente

Diretor Comercial

Curitiba, 31 de Dezembro de 1958.

MOACYR BUNESE — Tec. ContabilidadeC.R.C. Pr. — 3.611 — D.E.C. — 164.737

MARLENE MORF.rRA SCALETTI — Dir. Seerat.

VALENTINA TOTA BONINSEGNI — Dir. Teeour.

LUCROS E PERDAS

OFICINAa Salários e Ordenadosu Diversos Gastos .. ..

.1 TltANSPOKTKSa Despejas ..

DÉBITOS

1.935.337.603.460.059,60 3.395.307.20

RESULTADOS DIVERSOSa, Segurosa Comissõesa Férias . .

a DESPESAS ADM1NISTKATIVASa Honorários da Diretoria a Salários e Ordenados ','a Tributos Sociais !.'.'.'a Impostos e Taxas XXXa Gratificações ".."..'!.']a Propaganda é .Publicidade .. ..a Revista.,- e Jornais ,a Lu?, e Enorgia Elétrico .. ..'.'.'.'.".... a. Telefones p Telefonemasa Despesa.-: do VinRVns ,,

"' ;" _"

" "* "' '* ""

a Limpeza e Conservaçãoa Conduções Urbanas """/

"* " '" "" '"a Material dè Expodlontn .. ..

'.". ",". '" *:" " '

a Consertos e Reparos 'a Correios e Telégrafosa Despesas Divarsas .".".""'

•••--..

a Gastos Bancários , "' '" *" "' *" "" *"

a Estampiihás Federais ". "' *' "" " '"

a Alugueis , "" '" "" "" *" ""

a Despesas de Carros a Serviço ..'n Emolumentos Diversos '"a Filial de Londrina "..". "a Filial Loja '.'.'.'.

a CONTAS DIVERSASa Combustíveis, Lubrificantes e outras Despesas da Frotaa Salários e Ordenados dos Motoristasa Conservação e Reparos .......a Vazamentos '

a FUNDO DE PROVISÃO P/DIVIDAS ATIVASValor apropriado n/ exercício

a FPNDO DE DEPRECIAÇÃOPela depreciação vrr. veículosIdém, Moveis e Uténsilíqs .. ., X. ,*,"'."Idem, Máquinas e Ferramentas ,." .",' ,",'

"

P.121.999,30

111.754,101.452.630.00

13.309.60 1.577.693,70

480.000'001 362.484,20

067.511 606-107.164,601.044.385.001.463.082,50

51.900 0029 112 40

145.958.701 .034.002,10

12.960,0,')8.368,00

17».426,7005.482.6021.582 40

1.165.444,90oss^oo,^104.178.90130.000,00320.120,00153.036 30509.598,0012.203.80 16.439.252,40

***-!• 810.284,402.535.740.40

23.807.20610.013.70 5, SÍ7P. 845.70

2.774.716,30

3.551.726,8064,263,90

107.340,00 3.723.330 70

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421.617,40

dè MERCADORIASMatriz — saldo credor ..Matriz -- estoque

Loja -- «'stoqueFilial Londrina — estoque

de FUNDO DE PROVISÃO P/DIVIDAS ATIVASValor que reverte a eata conta

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462 222,704.920.857,50

090.030,003.005.474 61-

89.900.00

13.809 544 90

1 305.295,301.009 524,50

9.468.414,70

18.314.36Í.70

727.108,00

a FUNDO DE RESERVA LEGAL5% sobi-t» o lucro Verificado . .

á FUNDO DE RESERVA ESPECIAL!0#> sobre o lucro verificado .. ,.

a DTVÍDENDOS A DISTRmUIRa. Distribuir n/ exercício ,,

a LUCRO A DISPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIASaldo da, cornta Lucros e Perdas ..

351.965,40

703.930,70

3.000.000,00

2-983.411,30 S, 983.411,30

TOTAL Çr$ 50,351.542.70 TOTAL Cr$ 50.881.542,7»

EFREN BONrNSEGNT — Dir. Superintendente — ENZO SCALETTI Biretor Comercial - MARLENE MOREIRA SCARLETTI ~ D ir. Sécrét. - VALBírtUÍA TOTA BOMNSEGNI - Dir. T«s0«,„MOACYR BTINESE — Tec. Contabilidade — C.R.C. Pr. — 3.611 *— D.E.C. — 164,73T

PARECER DO CONSELHO FISCALOs abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal de BOSCA SOCIEDADE ANÔNIMA, tendo procedido o exame do BALANÇO GERAL DF ATTVn w r>atos da DIRETORIA, referente ao exercício encerrado em 31'de D (Membro dè 1958. acharam tudo em perfeita ordem e regularidade, ra zã_ nelo ntu.1 J~ _ „

da Assembléia Geral Ordinária dos Senhores Acionistas. ^ P q ' sao de Pnrc

..,;W

1 ''

o ipela

DR. FRANCISCO ©LAÜSI

Curitiba, 23 de Fevereiro de 1989

t IVO ÍTL-U-5 fllA.RTLVL_ .

ASSrvn, eointas de LTTCROS E PERDASecer que os mesmos devem ser aprovado»

Í0SB' ttAWOBÜ

'Wm

IDO A ENCADERNAÇACr v*^

'HÜ!

l;y

PRIMEIRO CADERNO — PAGINA 6 DIÁRIO DO PARANA

DE PORTO AMAZONAS

CRIADA UMA ESCOLA NORMALSECUNDARIA NO MUNICÍPIO

Governador assinou ontem o decreto de criação — Coroada deêxito a missão do Prefeito BeMch

«lon si-h. NivonNn presença.Woicprt. secretário de Bduoaçao« Cultura, e Olivio Bollch, prefollo municipal do Porto Amazonas,o Rovernndor Moynés Lupion na-»«lnoii, na manhã de ontom. o do-«•reto dn criação du Escola Nor-mal daquele município-

íisse ato, do grande significaçãopara os melou oduciiclonuiK doPorto Amnzo-inH. vem se juntnroutrof emanados do governo estadual, tnl como o da criação ilo gi

DE CRUZEIRO DO OESTE

naslo oitadual do mesmo niuiii'-!pio, efetivada nu atual gestão doar. Moyaés Lupion, instiilndo ofuncionando, atualmente; com 06alunos. Eknhh duas reallzagfieB sopor si evidenciam 0 cuidado govornamorital dispensado ao setoijdo ensino no Estado, p foram concri-tizados graças nou esforços dp-senvolvldos polo proféltO OlivioBeiich. beneficiando, assim, am-piamente; a população estudantildaquela comuna.

Decididoda Falta

o Governode Energia

Resolver oElétrica em

ProblemaRio Azul

RIIHiriBA. UUAR1AFE1RA,25DEMMRÇ0Dei.,W||

NOSSO CORRESPONDENTE EM CASTRnNO MUSEU IMPERIAL DE PETROPoy-

Novamonto òm Castro ..nosso, uniu Casa quo honra 0 „rroVnonoiitc - Mdimrdo Torres enllziido „m inngn|f,°BHi-|| ,:S°- nuo fóra à Capital K« com. malr do mo » jAU

loral, à cliamado do DopartffmMCívicos da Orgnni

Sétimo Dia

Também o Município de Rebouças será beneficiado com a interferência do Estado -- Grupo gerador do D. A. E. E. já instaladoem Rio Azul

Novas Indústriase Instalando na

I — Boa safra algodoeiia

Estãoeefião

-*r-rV

CRUZEIRO IX» OESTE ido coirespondente Hiliró ShimuralNovas indústrias estão s«- mstalando nesta região, destacando-se ai-de beneficiamento de café, urroí cindustrialização de cereais. Tam-Mm a Rèdo dc Viação ParanáBania Catarina vim olhando commaior carinho o município e estaconstruindo um armazém para coreais que em multo virá beneficiaros agricultoras desejosos dc exportar para os centros maiores o produto dc suas safras.

NOVA MESA DA CAM.VKA

Eleita a nova mesa da Câmara MunicipaIttMiflcaeão devido nno tor sldoj com as p^" ilima das chuvas. | J^Xadas con, a estiagem

Foi eleita a. nova mesa du Camara Municipal, quo ficou assim constituidn: presidente: .loão de DonsBorralho Filho (P9D,. vlce-presl-dento Hitiró Shimuia (PSD), l.osecretário Nelson Barbosa (PR> e2.0 secretário Antônio Leite Vi-dal tPSD).

.SAFRA ALGODOKIH.V

A saíra do algodão do correnteano é considerada pelos agricultoros locais como uma ns melhores

rios últimos anos, o

do arroz o fei-. i ni sendo Imensamente

O mesmo toilnvin não acontoce

"A DERROTA ANTE O BRASILTEVE SABOR DE UM TRIUNFO"

Vicente Arraya: Tínhamos muito medo de uma çiolcad

Queixas contra a violência «Assim é covardiaa»

BUENOS A1HES, 24 (De Luiz A-mural, enviado especial do.s Diarios Associados» — Vicente Ar-raya aperta a mão do repórter ecomenta, cheio cie alegria; o résultado da partida com o Brasil:

_ "Teve o significado dc umavitoria. Tínhamos brstante receiode uma Roleada. Ali.ial de contasuma contagem de quatro tentos adois não é vergonha para nlnguem!..."

Está feliz o treinador bolivianoContinua a conversar, enquanto os

obterá boa dirigentes formam um grupo e a-

BOLETINS FRANCESES PEDEMAOS ARGELINOS A RENDIÇÃO

CONSTANTINK, Argélia, 24(UPI) — Aviões franceses docombate sobrevoaram a regiãooriental de Arirélia, derramandomilhares de boletins exortandoos rebeldes íi rendição.

Esta ofensiva psicológica, coineidiu com o final da visita de•IS horas que o primeiro niiniu-tro Michel Debre. realizou ã re-gião Dobre regressa esta noiteã Paris. Durante suo visita De-bre repetin em um discurso quecontinua de pé a oferta da França aos insurrelos para a cessa<-ão das hostilidades. Porém fri-sou que a oforta do paz a*>s va

lentes» feita pela primeira vozpelo presidente De Gaulle no outouo passado, excluía qualquer concessão sobre as demandas rebeldes pela Independência.

As condições do governo fran?(--s foram repelidas pelo alto romando rebelde, mas no fim dasemana passada, foram aceitaspolo chefe insurreto Ali Hamblio os 156 homens de sua unidadecruzaram a aterra de ninguém» eae entregaram ns tropas fran-cosas.

Esta é a primeira defecção importanto dos rebeldes désile queDe Gaulle fez sua oferta nn 23de outubro último.

madecem a todos os jogadores oesforço despendido:

"Sinceramente" — prossegueo "coach" — "tivemos diversasoportunidades para empatar a peleja c sc não conse--u'rmos foi pormuita falta de sorte".

"O Ume jogou bem..." — dissomos para pròvocá.lo ainda mais.

Arraya continua: "'.logoti como ainda náo ti

nha visto neste campeonato. Estou certo de que deixou satisfeittodo o publico quo compareceu aoestádio.';."

QUEIXAS CONTRA AVIOLÊNCIA

Diz-se admirador do futebol bra.sjleiro, mas não deixa de fazerqueixas contra a maneira dé atuarde alguns dos nossos elementos:

"Vnnès estão jogando muitoduro. Estamos com vários jogadores contundidos e o P'or é que arecuperação nos é rnuito difícil. Játive oportunidade de acentuar is_so: a diferença de altitude provo-ca em todos nós distúrbios tremo-.idos".

À outra indagação, diz:"De uma coisa eu tinha certo

za: de que o time ia correr e correr muito. Os jogadore«. se reuni_ram e prometeram o máximo esforço para evitar a goleada. Felizmenle. as coisas sairnm como eupensava..."

O mesmo Arraya, a véspera doencontro, dizia, sorrindo, ao reporter, no "cock-tail" oferecido pelotreinador Sepp H-crberger na em_baixada da Alemanha:

"Nã0 ponham Garrincha e Pelé contra a gente! Assim é covardia.

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Procurando solucionar o problema ilo nei-gla elétrica de Hio Azule Rebouças, tun do.s mais gravesdaquelas dung cidades, Coram osInbolocldas conversações enti-t< oDepartamc-ito «Io Agun.s c Ener-__la Elétrica e as Usinas ElétricosLtda., de Rebouças a Hio Azul, concessionárias que exploravam aqueles sorvlçiigjiá 30 anos, pura asua ampliação, dentro e basesque viessem atender as reais uecossldudes do consumo. Do tstudodo problema surgiu u formula rlearrendamento ao DAEE, paia qm-esse, com os recursos governumontais, venha u incrementar a produ¦;âo de energia.

CONTACTO COM O«GOVERNADOR

Prosseguludo .íos seus jontaeloscom u aiinilnistraeõo estadual, »piupiieUuiii da concessionária, sr.Antônio Oborcz.vk Filho, acompanliado iIl seu piocurauor, srç. Heimenegilda B. Oboiczyk, avistou-secom o governador Moynés Lupion,na tarde de ontem, debatendo comu mesmo a.s formulas que venhamsolucionar o problema, tendo colocado nas mãos do cheio do gover:iu paranaense a decisão final, queroptando pelo -suma dc árren a

.enio, conforme contrato já elaborado e a.-:i.n.u.o pe.o «•->•'—.... .ord0 Esuuio, quer por compra oupor encampação.

NOVO GERADOR JA'INSTALADO

Os proprietários uas Uuinas Eletiicás Ltua. de Rebouças c Rio A-

zul estão empenhados em dar sultiçãii definitiva ao problema. Sogundo o quo declararam reportagem, nu0 possuem condições deexpandir os reforido, bérvlços, emvirtude das dificuldades de aqulsição dc maquinarlo e matèriaig necessarlos, O consumo ali verificado 6 muito superior ã energia proctuzidii, que é da ordem de 240Kva, e urgem providencias puraque seja Incrementado.. N0 setortle Rio Azul, o DAEE, ja Instalouum grupo gerador diescl elétricode 120 Kva., pronto para entrar

em funcionamento, o que ocorreratão logo soja efetuada a transa-çao. Frisaram que a empresa é aúnica no Paraná que, desde os 30anos c'e concessão, não aumentouas taxas, tendo mais 30 nnos deopção contratual.

PROVIDENCIASGOVERNAMENTAIS

O governador MoySCo Lupion encanilnliou-oa com o.lcio, ao secretarlo de Vlaçu. e Obras Publicas,

, fim do que seja resolvido, imediatamente o problema.

to do Devoressiiefio Advontlstano Brasil. Sob sua orientaçuo mlitirr, foi roalteado om fevereiro ulti.no. no Instituto Tcológleo-Ad-ventistii, ãs margens do • mo tiaCidade.,, um Curso de l'*orma«;uodo Bnformolros Padloloiros, coma fiunlidnde «Io preparar Jovensparu me'hur si-rvln-m a Deus, aopróximo .- á Pátria.

Km nome do .«Diário do Paraná»o nosso corr»*spoml»mto visitou o-(usou Imperial em "' '"PotrApollH.

porfoltamonteconlra-se a antlffaDom Pedro II

s^insyWSresido

"cl,i\

<.raças a ..„, „Ug|,sIleli-OH, qu,. nao são L'"n» I»slonárlos públicos, ,„,,J"5"-. >dos de carinhoso d,.,,!.,' f*Vt«5ino admirável, tudo „o \."0f »Cperlal e digno dfi H,,r

'«Uiei,,*vezes por. semana, sã0 IZ"' lKpúblico jóias o objeto» XP°"toi

08 do MillHonro, cuja principal „, ¦¦•,,rôa do outro de Dõm SS "~ * cpossui «30 brilhantes o 77at0 H 2-LLj^-ly,

RETIRO ESPIRITUALPara Membros das Profissões Liberais e Altos Funciona

. ,._ ne A l«„ „l Ac, n,.|j|.,,.. \íil„ ... "«Inicia-se hoje, dia 25, á noite, o

Retiro da Semana Santa para advogados, engenheiros, módicos,oficiais, professores e altos funcionarlos, encerrondo-so sábado 0noite.

Com cata turma de retirantes,inaugura.se efetivamente a Casa

DE GUARAPUAVA

Mais uma Companhia de AviaçãoFará Pousar Aviões no Aeroporto

de Retiros Vila da lmáé',a7*ceição Por Um Mundo &«tuada em Rondinlia i „t lho',í20 quilômetros daqui. v^~'

"

marcara epocu nos anali /i Nicismo paranaense n0rn.>« ° *'MPrimeira Turma da PrfinS,'"' Ide Retiros do Estado ^ ^Il'ma^!. Di«am°s P cad!1 ho,que sofre u que vairestauração ao seu espirito:necessidade de Deus;dão dos Exercícios

«te!1 •** C|n busc'?U espirito, .i*-TW

Primeiro foi.a Real, agora a Vasp irá fazer linha a partir de abrilEsportes — Próximo pleito movimenta políticos

Eleita a mesa da Câmara

(JUARAPUAVA (do coriespon-dente L. Marcassa) — FelizmenteGuarapuava viu coroado de exitoo seu velho sonho. pois com ninauguração de seu aeroporto, jácomeçaram a trafegar as aurouu-ves da Real em viagens règularesc ao quo fomos informados a Vasp

ATOS DO EXECUTIVOO Governador d» Estacio do Pn

raná, no uso de sua» atribuições «eoiisid,-í-iiiKio a íncess.dade d>- ruduçá" dos despesas publicas, a.ssinou u decreto n.o 22.480, du 243-59. cujo teor é o seguinte:

Art. l.o — Ficu suspensa a r«nliziiçào de serviço extraordinário.revogadas, a partir desta dato, asautorizações já concedidas.

§ único — Se for insuficiente pa-ra o serviço durante o expediente,» lotação dos órgãos d» Administra-çà„ Publica, deverá o D.E.S.P.,processar estudos para convenienterclotação de pessoal.

Art. 2,> — As diárias só serãopagas aos servidores cujo desleea-mento d" -de seja transitório, cmsoante o sentido do art 150, dalei n.o 29:1, de 24 de novembro de1.949.

Art. 3.0 — Não será cpncedldnajuda d,- custo quand" a movlmen-tação, nos casos do art. i57, do Es-tatuto for a pedido do servidor.

Art. 4.n — Os honorários, ref<-i-ldoí no art. 123 alim-a i, VII,, (!¦li no 293 de 24 de novembro de1.949 só serão devidos quando odispositivo esteja regulamentado,'

Art. 5o — Fica suspendo o pa-giimento aos servidores ent ratados,do lèrço P"r risco d,- vldn e p-r-centagens a qualquer titulo.

Ari.- 6.o — Não terão direito aoei-cber as gratificações p rcen-tuais, além dos e.vos previstos noart. 9.o, § 2.o, da lei n.o 2.Ü07, de!5 d'- outubro de l 956 oa servido-i's nomeado8 ou transi, ridos paraórgãos não o'jraní_idos pelas yãn..agens das (.ratificações referidas, eos que retornaram ás repartições deorigem onde as gratificações nãosejam previstas i-m lei, devendo aSecretaria da Fazenda cancelar ospagamentos nas condições do pre-sente artigo.

Art. 7." — Na conformidade doque estabelece o art. 79. j. l.o, doEstatuto, os encargos de chefia sópodem ser ocupados por funciona-rios pubücos revogados, a partirdesta data os atos em desacordocom o dispositivo mencionado.

Art. 8o — As minutas d"s con-tratos de obras, serviços, ou tornecimentes devorão sc$ aprovadas pelo Governador do Estado.

." rt. 9.o — A aquisição do mato-rlal permanente e de consumo sóserá feita com autorização d» Go-vornador do Estado.

§ l.o — Excetu"-se da exig«,nciaao artigo a hipótese prevista no§ l.o. do art. 3.o, da lei oiç«men-taria.

§ 2.o — Os órgãos du Administração publica cuja aquisição de ma-terial permanente e de consumo se-ia feita diretamente, deverão en-viar, ao DEC. pura fins d" con-trOle e verificação de preços, umadas vias do empenho de despesa.ou a nota do pedido,

Art. 10 — O presente decr«t0 en-trará em vigor na data de sua pubücação •• suas disposições aplicamse a todos os órgãos da Adminis-tração Publica inclusive Autarquias.

Assinou, ainda, os seguintes de-crelos:CONSTITUINDO:

O Corpo Docente da Escola doSaúde Publica do Paraná, pelos se-guintes médicos: Sm. Amarylls Sant'Ana Lara- Sr. Oriente Franco deGodoy; Sr Alceblades Muniz; Sr.At.aliba Moreira; Sr, Manuel PnCior-nik; Sr. Hélio Sicliero. Sr. AdolfoRozsevlçz; Sr Dagoberto Push; Sr.Alcino Man0"l Cordeirç, Cortes; SrDavid Augusto Ramos Filho;' Sr.Eioy Bettega; Sr. Areio José Spe-l-andió; Sr- Lauro Sclil-dor; Sr. A"ostinho Saldanha de Lo-ypla" o Sr.João Artur Portugal MacedoCLASSIFICANDO:

Raimundo FerreiraPt-oféssor Substituto.CRIANDO:

A Escola Normal Secundaria dcPorto Amazonas parn funciona; n""no letivo de 1.9(in.DESIGNANDO:

Maria da Conceição Eli Denck.para a função de Diretor do grupoescolar "Dr. Cl.iudin0 dos Santos".de Ipiranga, ficando dispensado, npedido, o atual.DENOMINANDO.

"Carmo Cascardo", o Ci»r»o Nor-mal Regional de JapiraELEVANDO DE CLASSE:

Os seguintes integrant"s do Qua-dro do Ensln0; Leonor Lfcan; Sá-lua Elias; Walkiria Martins dos Smitos; Clenio Cezar de 01iv*i*"i; X"**

no cargo de

mlia do Josus Aparocldá Wolmanii,. Oliveira; Z-m Alves de Miranda;.•»uni Ferreira Cnvalcanli; Gony.j, ile; DWa VUhciia de Andrade Aze.edo; Diíce Braga; Lavinia da Cos-ia Pinto Pla-I.ianii; Eugênio Burto-li; Paulo Barczysyn; lv"iie Terezí-nha llusso Chaves; Jofio Rodriguesd- Oliveira; Dulciná Gripp Novaes;Gulomar d" Rocha Pimenta; e DináBlisnardo de M'lo.EXONERANDO:

A pedido; Paulo Pimenta Mon-tans, do cargo em comissão, de Se-erelário de Estado dos Negócios daAgricultura; General Augusto Di-niz de Carvalho, do cargo de Dlre-tor Geral do Departamento Estadualdo Serviço Publico; Rubens LacerdaBraga, do cargo em comissão, deDiretOf do Instituto de Historia Na-tural, da Secretaria da Agrlcultll-ra; Manoel Soares dos Santos, docargo de l.o Suplente do Subde-legado de Policia, do distrito deNatlngui, município de Ortlguulra;Antônio Eduardo de Brito, SeveroBatista Leal, João Rosa CameifO cJoão Saiatiel Taques, respectiva-mente, dos cargos de Juiz de Paz.l.o, 2.o o 3.,, Suplentes- da mesmaautoridade d„ distrito da sede domunicípio d-, Ortigu-ira, comarcade Tibagi; Luiza Barroso Cázarim,do cargo d„ Professor Normalista;Rubens Albach o Guilhobel Siquoi-ra, respectivamente, d0s cargos deDelegad" de Policia o 2.o, Suplenteda mesma autoridade, do municípiode Ortigueira; •: Pedro Bancks Ma-cbado. do cargo de 2.0 Suplente doSubdelegiido de Policia, do distri-to de Lageado Bonito, município d>-Ortigueira.MANDANOO CONTAR TEMPO CSERVIÇO:

Ein favor de Daniel Borges dositois-NOMEANDO:

O senhor João Ribeiro Junior, para exercer o cargo em comissão, deSecretario d» Estado dos Negot-iosda Agricultura; Luiz Gonzaga deSouza, Josó Stuc, Leocádíò LemesGonçalves o J»;é Honório Raquel,para exercerem, respectiv:>mctit«.os cargos d>; Juiz de Paz, l.o 2.0 o3o Suplontes da m«-sma autoridnde, n« distrito dn sede fi«, miincipio de Amoroiia, comarca dc Assai, ficando exonerados os atuais;Haroldo Gerber, para exercer o cargo de Delegado do l.o Distrito Pu-liciai de Ponta Grossa, ficando '-xoncrado o atual; Rudolt Bruno L:,nge, para oxei-eer, em comissão, l:cargo do Diretor do institutoHistoria Natural da Secretaria d"Agricultura; França Emldi0 de Souza, paru exercer o cargo de Dele-gado de Policia, no município deRio Branco do Sul ficando exóne-rado a pedido, o atual; LudòvicoSzesz pura exercar o cargo do De-iegado do 3.0 Distrito Policial d'-Ponta Grossa; João Gilberto MastpkRamos, pm-a exercer, ern comissão,o cargo dc subdçlegado de Poli-cio, no distrito de Marlópòlis mu-nicipio de Clevelãndia; e AfonsoRibas ¦lvcndrick. pára exercer, cmcomissão, o enrgo Especial da i5a.Região' Policial, com seda no muni-cipio de Clevelãndia, ficando exo-nerado o aluai.PROMOVENDO:

Alberto Kluge; Arnáldc de Sou-za Teixeira; Nelson Grilo Cordeiro;Otávio Simão; Amoldo Sprehger;Pedro Apo|inárl& Pereira de Souza:Lourenço Eucües Malúeellif.'AllilCordeiro Vianna; e Frederico Mendes da Silva, integrantes da carrei••a de Exátor,RETIFICANDO:

O decret«' n.o 94, de 4-2-56, refe-rente a Daniel Borges dos Reis; cn.o 6.145, de 18-10-56 n parte re-ferente a DyonM Rtiben CarneiroBond.INCLUINDO:

As localidades de Palmital e Pi-naré, no item ni, da relação bai-xada pelo decreto n.o 21.015. de 301-56.CONCEDENDO:

Licnça especial a Celeste Pint°ReichmannPRORROGANDO:

pnr 30 dias. o prazo para Enimer-on Duarte Guimarães, tomar po^-ilo cargo dc Corretor da Bolsa Oficiai do Valores do Paraná.REAJUSTANDO:

Os proventos de Fausto Nasci-mento Bittencourt-REVOGANDO:

O decret" n.o 16.322. de 23-4-5Rreferente a Dalton Frederico deMello.

iniciara no próximo dia l.o deabril seus pousos nesta cidade,(juando então tcròmòa viagens riiárias entro esta cidade, Curitiba eSão Paulo.

Urge que a.s autoridades tomemas necessárias providências parao revestimento da pista, se poseivel o asíiiltamento. que assim dotara nossa, cidadn de um dos me-lhores aeroportos do Estado.

CAjMARA municipalRealizaram-SO as eleições dn Cã

mura Municipal, sendo eleito seupresidente o sr. Antônio Machadode Oliveira procer pessedista o pessoa largamente relacionada nestaCidade. Como nota interessante cquo o PSD colocou nn comissãoexecutiva todos os membros dcSeu partido.

FUTEBOLO grêmio Esportivo do Oeste, ex

cursionou domingo passado a visinha cidade cie Campo de Mourão,colhendo expressivo resultado, soabater seu adversário pelo escorede 2 X 1,

LIGA DE FUTEBOLREGIONAL

Tendo sido aclamado pelos clu-bes em assembléia geral, tomouposse na presidência da Liga deFutebol Regional de Guarapuavao sr. Victor Marcassa, que paratanto' já escolheu seus auxiliaresde diretoria nomeando js espor-tistas Renato Bravo, para diretorda secretaria; lido Silvestre pnradiretor da tesouraria; Raul Chaves para diretor do dep. térn!co deFutebol; Aldebaran Rocha Fariapara diretor do dep. de árbitros eEioy Pimentel para o dep. mediço. Contando com valiosos auxiliares é de se esperar quo o preaidente ora empossado, fnça umaboa administração concluindo abõa administração do presidenteDarcy Carollo.

CAMPEONATO DE 1959Em seu boletim n. l!59, a Liga

R. F. Guarapuava, abriu a inserição tios interessados que desejemdisputar o campeonato oficial de1,959 dando o prazo até o din 6

Ao que tuo inica o campeonaAo que tudo indica o campeona

to contará este nno -com a participação dos clubes: Grêmio E. Oeste, Guarapuava E. C, GuairacáE. C. c G. R. Madeirit todos desta cidade e mais os clubes Ipiranga F C. de Laranjeiras do Sul;Sertanejo E. C. de Pitanga e Mu

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso, 31

CURITIBA - PARANÁ

nicipal de Prudentòpolls.ELEIÇÕES PARA

PREFEITO MUNICIPALOs políticos cá da terra já estão

se movlmentundo, em vista daspróximas eleições para a Prefoltura Municipal de Guarapuava, jáse conhecendo oficialmente os només dos srs. José de Muitos Leãoe Sebastião Camargo Ribas, candldátòs respectivamente pela UDNo PSD.

Anuncia-se também a camliilatura do sr. Moacvr Silvestre, o qualserá apoiado pelo PTB. PRP, PDCe pela classe comercial e madelreira desta região. Em conversacom nosso correspondente o sr.Moacyr declarou que não concorrerá ao pleito municipal, porém estamos Informados que elementosestão forçando sua candidaturapois trats.-so de ótimo candidato.

dão dos Exercícios Es^lHSestanca a Sede nesta fon','"•*»¦viva, que brota do u,do ,1 Mdor Us. 12,31 o que jorra i Sa|,ida (.Io. 4.14!. E, ent.", ;Í,STeu Vóo Para As Estr«.|'«, r*11'»rãs Paz Para Tua Alma h6*

"E' um fato comprova-»quanto mala bprrascosos cn!2ü5Stempos para a sociedade ImJNtanto tnaior é a veemêncâ^Sque o Espirito Santo atrai "Ia solidão os homens, s!j,!*de justiça c verdade «, ,Ks*que, libertados do corno r»Mmais freqüentemente dar s» ^na sabedoria no recolhlrnenilespirito, e nele, abafado TMto dos cuidados terrenos ™grem em sahtas mediteceie. .^Snas delicias". ,S. Lcfio.-&ÍPio XI1 MagH|

Ch.'ga noje pelo avião da».,o pregador do Retiro, Pe i„,™t.r.ebaman, S. J. Diretor ^310 Catarinense de Pior''0*Loebamanantigo Diretor da Federa^

CC.MM..de Formados -^«SCC.MM. dè

sitarios: aquela com leole l'"!tlrnerjks

vertido, antigo oficial alemão»?mo oficial participou da primSguerra mundial. Ficou celrhr...sul, sobretudotrais conferenci

ou celcbttt,Pelas suas miaas a oficiais sobría Psicologia das Trincheira™

NOTICIAS MILITARES(Concl. da 5.a pág. «Io l.o Cad.) |7 — Possuir curso ginasial ou

equivalente para os condida-tos .1 Controladores de Vôoou Meteorologistas;

S — O candidato no ato da ins-rrição deverá entregar n jComissão dc Inscrição, uma i

anexada no Cartão ,1c lm,lcrlçno.

Informações, Inscrições e tu,nuilários, na Escola de OfitSEspecialistas e de Infqnt.-iri» ;iGuarda (EOEGi, sita á AveniitErasto Gaertner s. n-, no Bs-i

fotografia 3x4, a fim de ser l eheri (Antiga Base Aér-a).

EDITALl.o Cartório de Protesto de Títulos da C

Acham-se cm meu Cartório, à Praça Tiradentes, 236. snla líjpara serem protestados, os títulos abaixo discvlrhinadcft

JULIO CARTA, emitente. Cheque n. 446195. série A. do nWde CrS 10.000,00. emitido para pnsramento it vistT, contra o B""*lMercSntil e Industrial do Paraná S.A., e a favor rí«- Demctrio Cir,zujic; por falta de pagamento, contra o emitente Ohs.: 0 BaidMercantil e Industrial do Parnnii Sociedade Anônima, com sede nf»<ta Capital, a propósito da apresentação do cheque referido paia pn>testo em carta a este Ofício, declarou 0 seguinte: Vnlemo_n'3«presente para informá-los que deixamos de efetuar o pagamento!cheque em epígrafe, em virtude do emitimte não possuir saldo i»ficlente até às 13.00 horas dc hoje.

ALEXANDRE ZAINKO. emitentes. Duas notas promíssStfjemitidas a favor de Mario Eduardo de Barros. dos valores dc.,Cr$ 50.000,00 cada uma, vencidas a 28.7.59. Avalizadas por AquMQuadros e Clovis M. Pereira. Ambas por falta -'o pagamento.

ÂNGELO GUSSO. sacado. Duplicata de fatura por indica"!,emitida por Abrasivos Paraná S. A., do valor de CrS 1.542,60, A,cida a 20.11.58. Por falta de assinatura e devolução.

Por não ter sido possível encontrar os referidos respon"â|gpelo presente os intimo para os fins de direito e. ao mesmo temp*no caso de não ser atendida esta intimação, os notifico do C0HWtente protesto.

Curitiba, 23 de março de 1959. WILSON MARA VALHAS — Oficiai

16 HorasSEU HORÁRIO DE NOVELAS NA COLOMBO

HOJE

¦ rerroviarOriginal de MARIO MEIRA GUIMARÃES

~ A História cruel (mas verdadeira) de uminocente acusado injustamente!

GENTILEZA DO

CHA MATE REAL* COLOMBO - 1.010 Kc *

MULTILADO DEV«pp-* ;.,-

.,;.¦

,,»,—>;"••»•* »ys.>i|'i.|M., **ii,.ii.!iiii..sW|(«sj,—,.-.,,,.. _»m________________y___^ SSJRTKi _-.*==¦». —¦...

fUIARTA-FEIRA. 25 DE MARÇO DE 1.959'~y\~~^^~~^~^ >** ********T******>*^**T*********^*-*"'"'*•"¦ --~->-^^---.j>,-»«»»»«*i, »i ¦. . iv,»»i ¦.,•»"''-^~ "*

Ocidentais Chegam a um Acordo na Resposta à Rússia>*&£ (K>Ed^^^ asas gàtâiÈfà. -° - * «-r^s <r, »s

pl_L?J0.D0 PA R^A N PRIMEIRO CADERNO PAGINA 7

ir~~~ :;: ¦

PA5Sr!Si a *um ^-^^F^^^^S Sida,:

|OV„„,.«Bnosta8 a nota sovlótioa do dois do marco. n« „,,™ V £.?„,"_

um" rC^"!!!)%rdlpÍoraátroaB°expreasar*un que as notas do respostas doa Ustadoaírft Bretanha, Franca o Alemanha ooldontal sorüo Idênticas no essencâl

a l1 ? "poíám aerao diferentes eni alguns detalhe» de aprenentarjuTgover.10

- P otafl Borll0 Bubm.tldaa a aprovac&o do Conselho Permanente da

^Tratificar acordo de ajuda econômica com A URSS

ocidentais0/!*&&*"* nota 80Vtótloa^«S'demarZ. na c5_fd^22___isffír^^ íSSfUo Re,afi6ea Extori-a ^ASUniwiuffla conferência de ministro, de RelacOes Exteriores que se iniciara-Pr0^ mnlo om Genebra para ser sog-ulda de uma reunião do chefos de., iifl ni"'" ...a. ,llr*.n.ntnu «m n ..-..„., ,l..l..ii .,_ " "-«"-sus ue

sobro Borllm o Alemanha, a fim do ditos notasapoio da «prundo aliança» ocidontal. zi- _.-.„„ -„,,,„„..,

O acordo final sobro os termos dos quatro notas ocie*vta B foi con-seguido ao fim do três dias de intensas ««""J*".^qZJ* Delegados aoSr"*0 da1A»a"ca Atifin«c*-• °b ombfaixa,do!:?.i V^"lí,t,,uo,p^tt.de8t--einParlB. A principal diferença entro aa notas rBretanha propôom a Rússia que os ministroso toma do «Berlim o os problema. oonoxos»i¦_¦ uniu uu ¦ -i.M-iimi o ob pnmir.M.iM uuuu.-»>wiAlemanha ocidental propOem especificamentediscutida como parte daquele tema.

mtiiiui»"""'- — • -— -.«.iu»-#, cmnotas e que os Estados Unidos o Oii-i-i.f,.-a de Relações Exteriores debatam

enquanto que us da França oque a unificação alemã soja

J

Iraque Abandona o PacíoAnticomunista de Bag"

s„ mfluôncia vermelha no aovârno de tCarim «__._._ i- -. x..i_ .. - -» s_. i.k t.s-„ereicente Influônc «vermelha no governo de Kar,m Kassem levou o país árabe a romper a aliança «om a Grã-Bretanha, Ira", Turquia o Paquistão, apoiadao, EE. UU. — A URSS concederá omprest.mo para fomento no valor de 550 milhões de rublos — O Con.elho da liga Arab. atuará como mediador nasdiverBêne*as entre, Nasser e Kassem — Pausa na Buerra de palavras entre os dois países árabes

fj-l» Í.ÍVHE" i «!,, - „-_-i,i.,.,.„ j„ ..lu — a" ...... __ ¦_._ .,„,,,. o_

IVAjeopi

Hn1.

pela-..„ ni (Por Larry Col

bag^'Jdiariodofaka]Sida n Iraque abandonou ests

"¦V Tpncto de Bagdad, uma ai»,ltc anticomunista do Oriente'.» a"lo "da

pelos Estados Um""'"le a Russia qualificou dei, e t ,'

f«dío '-Cita caPit01 ínKí?'',m-?UAJ ortoelro ministro, Abdel Ks

S anunciou a "SOlUÇio

madií po" seu governo no Mini»

Notificação oficial0s embaixadores britânicos «t funorlcanos haviam sido cha

"í interiormente ao Ministério\ neiacõcs Exteriores, segundolSiS pnra íazer.lhes -enttt

'd Sotiilcnção oficial sobre aiSa do Iraque desse pacto.

A decisão íoi anunciada poucotis que o governo ratificou oíiSente um pacto de ajuda ecoImita com a Hussia.Bste acordo, firmado em Moscou„7,ncipios da semana passada,Lreende um empréstimo de forn o pelo qual a Hussia concede'

Iraque a soma do 550 milhõea> rublos,

K' ntriV-lf' ' __t___t_WÍ__________________________________\

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__^HÍffft8_^L**-*3__Í»i em¦üii ^v--< ^__M%___fíitwB_\

PAIS LIVREEm sue transmiiíão om que anunolou a abrogaçáo do pacto peloprimelro.ministro Kassem. a radio

de Bagdad declarou que a medidaadotada "restabelece a qualidadede país livre, Intlepende-itc e saberano do Iraque." (Esta resolução tomada pelo Iraque náo ó umacoisa inesperada. Os entendidos enassuntos d0 Oriente Próximo, eatualmente em Londres, dizemque a força crescente dos comuni*tas cm Bagdad, tornou duvidosoque Kassem pudesse continuar disempenhando sou papel de socieinativo da aliança a0 lado da GráBretanha, Irfi, Turquia e Paquis-tão).

Os Estados Unloos tornaram sccstreltamonte ligados no pacto e aprincípios do meB em curso firm?ram novog acordos bilaterais dedefesa com todos os membro, d3aliança, monos o Iraque.

REPERCUSSÃO EM LONDRESEm Londres se ressalta que, tef

nicamente, Kassem violou com suadecisão a cláusula do pacto segundo a qual nenhuma nação pod«abandonar o pacto anteg do segunão trimestre deste ano.

A verdade é que o Iraque nãohavia tomado parte alguma nasatividades correspondentes aos si"natarlos do pacto desde a revohição de 14 de julho do ano passada,graçns a qual Kassem cbegou aopoder. •

Nuri-Eo Sald, primeiro ministroao rebentar a revolta e assassinado pelo povo junto com seu rei,Fcisal, foi um dos fundadores dealiança, destinada a resguardar ;iporta entre a Russia e o OrientePróximo."INTENÇÕES AGRESSIVAS"

Desde que Kassem assumiu o governo, a função "imperialista" daaliança foi atacada continuamen.te. Os porta_vozjs russos afirma-ram quo a aliança envolvia "intenções agressivas" de parto da Grãretanha e Estados Unidos. Og virlentos ataques soviéticos ao pactose intensificaram depois que os Et.tndos firmaram pactos de defesacom' os membros ativos da ali*n-ça em Ankara, capital da Turquiaeste mes.

A radio de Moscou insinuou emcerta oportunidade que o3 membros ailvos da aliança estavam a-poiando a' abortada rebelião deMosul contra o governo de Kas.sem.

NA.O SURPREENDEUNão se tem as reações oficiais

nas capitais dos demais membrosda aliança. Porem, om esferas autorizadns afirma-se que a resolucão iraquesa não tomou de surprèsa a ninguém e quo a verdade -qne não afetará as atividadesatuais dos diversos organismos quetomam parte no Paoto.

Desde sua*, primeiras declaraçõesdepois que assumiu o governo, emjulho ultimo, se supôs que Kassembrevemente rescindiria o pacto poiparte do Iraque. Por esta razãoos organismo,, de planlflcaçao economica e militar dos Estados membros foram completamene alterados de forma que se elimino a pslavra Bagdad do nome "Pacto deBagdad".

ATAOUES DE NASSERDurante aa duas ultimas sema

convier...

dore». os conveniêncla dos nossos consumi-c°loc_m os8"008

abaixo mencionados gentilmentequt! desejem

SeUS escrltorlos a disposição de todosc°otas de ei

UtilÍEá"los Pa*"a o pagamento de suasll(Widar a s

tridldat,e' Doravante, pois, V.S. poderába*'t'os o„ »Ua COnla em inalquer um dos seguintesao« suas agências:

S/AANC0 H|P0TECÂRIO LAR BRASILEIRO

lÉÉ^NAL DO COMÉRCIOS/A

Do SULS/AR0VINCIA D° Rl° GRANDE

Sr°n^ERC,AL °0 PARANÁ'S/ê •S/7° MERCANTIL DE SÃO PAULO

*8fl» '«I* mil, -. nem cüsta menM _ d0 nnB a ei«»r»-,rtfl•A. FÔRça £ IUZ DO PARANÁ

_B__É_.il__ V,9<""a à w*«*« do *«° e,d*"-0

iVIDO A ENCADERNAÇr™

nss, o pi-esldcnte da Republica Arabo Unida, Gamai Abrlol Naiiser,atacou duas vezes o Iraque acusando.o do haver concertado uma ali-anca com a Grã-Bretanha para terminar com o nacionalismo árabe,

No ultimo domingo, em discursepronunciado om Damasco, Nasseratacou novamente o Iraque por_que continuava pertencendo aóPacto do Bagdad. Dois episódios

Importante, so registraram nojocerca das relações entro os doifpaíses.O importante Conselho Áraberesolveu por unanimidade mediaia disputa entro a Republica Arabe Unida o o Iraque. A mediaçãocomeçará na semana entrante emBagdad.

Posteriormente, o prlmeiro.mi.nlstro Kassem, em conferência com

o, diretores do jornais do Iraque,pediu uma atenuação nos ataquesà It AU.

PAUSA NA GUEHRA DEPALAVRASEsteB dois acontecimentoR 6U.

põem a primeira pausa na guerrade palavras em que estão empenhas as duas nações, desde a ira"cassada rebelião dc Mosul.

FRANÇAPARIS'— o prosidente De

Gaullo trabalha na preparaçãode um pronunciamento políticoquo, sog-undo ou observadores,doflnlrA com maior precisão aposição da França no atual due-lo diplomático entre o Orienteo Ocidente,

A declaração será dada aconhecer por ocasl&o do umaentrevista â Imprensa que DeGaullo concederá om sua reai_dfincla oficial.

ESTADOS UNIDOSWASHINGTON — O Depar-

lamento do Estudo disse que asinformações oficiais confirmamque o movimento do roalstenclatibeluuo contra a «repressão»

da China comunista ne conver-teu em uma revolução declara,da. Contudo, tala informaçõesnáo esclarecem a mag-nltude darevolução ou seus possíveis êxi-tos.

RAUCAIRO — ISovos chamados à

«Guarra Santa» contra a intro-mlBsao comunista nos assuntosárabes ecoam na RepúblicaÁrabe Unida.

Dois doB principais centros do.Má no Cairo — a Unlversldado

mmf°- -T-li-1 ii

de Alazhar e u Associação doJovens Muçulmanos — exorta^iam os muçulmanos a lavantar-ao em defoBa «da naç&o o da re-llglfto», apoiando o presidenteGamai Abdol Nasser

GRÃ-BRETANHALONDRIilS - Informada quofoi coroada de ôxito a oporaçfio

realizada a noite passada paraseparar os doto gflmeos Blame-ses unidos pela cabeça.

O estado do* gêmeos, Timo-thy John e Joremy CharlesThagkeray do dez meses do ,,.,., «,„„»„„ Im,idade, continuara sendo «uma. oõe_ de domingo passado.mente gravo duranto vários As eleições de domingo nftoÍÔ1r_Í__l?'

*,p"nd0 lnformou ¦• Primeiras celel*adaH& Bem/-'-M«.«..« ne^el d0*ao *--¦• **« co«V«rt9u

_r,^,^_ COLOMB|A om um Estado independent*.tiUGOTA — O presidente Al- dentro da Comunidade France-berto Lleras Camargo reorga- sa de Ultramar,nizou, ontom. et u Gabinete, mas (UPI - BNS)

ombora tenha mantido a p_ri_dada, entre liberais e conservardores, deu representação a umacorrente conservadora dossiden-te, adversária ao ex.prenidentoLaureano Gomez,

Em virtude de um acordoentre os dois partidos, duranteos próximos 16 anos, o país se-rá governado por gabinotea nosquais ambos terftn |-,mi repr-swHontnoSo

ARGÉLIAARGEL — o comando doexército nesta capital Informou

que os soldados franceses torn-rarn prisioneiros a quase 800rebeldes durante a última se-mana. Vinte o seis francês*-)morreram om combato.SENEGAL

DAKAR ü partid0 «UniAoProgressista» ganhou todas ascadeiras na legislatura da no-v«a República da África Ociden.tal, de acordo com os resultoudos até agora obtidos das elei-

USANDO VIOLÊNCIA CONTRA PROPRIEDADES INGLESAS E AMERICANAS

Organização Esquerdista de ChiprePede a União da Ilha Com a Grécia

MULHER EM EVIDÊNCIA — BAGDAD — Duranto os manifestações em npôin do primeiroministro Iraquiano Abdel Kiuim Kasucm e contra u friiciissiulu. revolta do Mosst-l, uma jovem In-fininiidii, arenga a mulUdii. do alto de um velho iJinhõo. Mais tarde, Kassem apareceu no terraço

ao alto para agradecer. (Foto UPI).

CONSIDERA NORMAL AS CRITICAS DE FIDEL CASTRO

FigueresRecomeü^e nos RevolucioiiãriesCubanos Moderação i m Impedir o Caos

HAVANA, 24 (UPI — DIÁRIO DOPARANÁ') — O ex-presidente deCosta Rica, José Plguores, que seencontra nesta Capital realizandoUma visita a Cuba a convite dogoverno revolucionário, opinou emuma entrevista pela televisão que arevolução cubana terá êxito, po-rém ao mesmo tempo recomendou¦node-ação para evitar a criação deproblemas quo podem provocar umnsituação caótica.

llel-rindo-se aos princípios revo-meionários, flgueres disse:

"Creio que em Cuba triunfaram.O que mais mo preocupa é a ra-pldez com quo so proede para aicançar ° nvanço, pol* pode produ-zir uma situação caótica. So nãohouver moderação podem _rürglrgrandes problemas"

CRITICAS DE CASTROO exs-pn^idente manifestou sô-

bre a diaerepãncin verbal que te-ve no domingo com o primeiro-ministro, l-.dcl Castro, dizendo:

"Parece-me normal que Castrohaja-me criticado. Lastimo é quenão tenha apontado em seli dineur-so os campos de divergência quese diz temos, Entre revolucionárioscomo êl" e eu é coxttime quo scNe claro1

QUESTÕES ECONÔMICASA propósito de questões econõ-

micas, Flsilures matilfest0U quenão é partidário de nenhum "Plano

Marshall" de ajuda à America La-tina. "Não queremos dádiva»" —declarou. 'Queremos somente que

»e nos permita realizar nós pró-prios o nosso desenvolvimento".D _ho que Cuba deve lutar pela re-tençao de sua quota açuenreira, e"deve procurar uma quota maior',porém pôs em relevo que Cubadeve sua quota a0s interesses nor-te-nmericano* que, nos tempos emquo so implantou o sistema, tinhamo controle de uma grande porçãoda produção açucarclra cubana,

RESTRIÇÕES DOS EE.UU.Inturpeiado ro 0s Estados Unidos

poderiam tratar de implantar res-trições econômicas para Cuba, Fl-gueres resp0ndeu: "O governo dosEítados Unido*- não tom nada quevêr com estas cousas" Pordm, ma-nlfestou que é possível quo "algumcírculos econômicos" dos EstndosUnidos o fizessem,

SUSPENSAS AS EXECUÇÕESHAVANA, 24 (UPI) — Por moti

vo da Semana Santa, foram süspensas, até a próxima semana, emtoda a Ilha as execuções por .mes de guerra e o ConselhoMinistro» suspendeu, também, "i*sua» Seásôns marCnda» paru o mesmo período

DESMENTIDO DOMINICANOCIUDAD TRUJ1LLO, 24, (UPI) -

O Secretário das Forças Armada»,Josô Garcia Crujillo, d«mentiu ontem, as declarações do primeiroministro cubano Fidel Castro sôbi;ama suposta invasão quo estariisendo preparada na Ropubllca Do-minicanu para dwrocar ó Govérno revolucionário.

NICOSIA, 24 (UPI — DIAÍUO DOPARANÁ') — Uma organização graco-dprlotu. ejquurdlsta, chamada P,fc.O.M, (Organização Nacional Pancipiota), distribuiu hoje milhures dovolantes cm toda a ilha, podindoquo se empreenda uma nova cam-panha em favor da união com aGrécia.

PARTICIPAÇÃO ESTUDANTILA organização e«tá integrada prin

cipalmcnte por estudantes esquor-disto», e ainda que seus volantestxortem a "satisfazer nossas ve-lhas aspirações nacionais" p«r meiospacíficos, crô-se quo 6 e»ta orga-nização que lnsplra a atual campa-nha de Intimidação contra firmniibritânicas c norte-americanas. Noeumo desta campanha tém sidoapedrejadas as estações de gaso-lma da Esso e da Shell, e muitosanúncios da Coca-Cola tem sidodestruído* em toda a ilha.

APELO A MAKARIOS

Vários nomens do negócios, figu-ras preenüncntes nu ilha, têm po-dido ao arcebispo Mokarlos, liderdo» greco ciprlota», que ponha fima essa campanha, Mokarlos tem res

pondido com repetidos chamadosem favor de que cesse a violência.

Os volantes da P.E.O.M., exprossam descontentamento com oplano de Chipre convertar-so emuma republica Independente.

Durante os quatro ano» do lulada E.O.K.A. contar os britânicos,o» membros daquela organização

cland -tina proclamaram que lutsvam pela união com a Grcc_. Semembargo, com o acordo concertadopela (Jréela, Turquia, e Grã-Ercta-nha em Zurich e depois *m Loa-dres, a Idéia foi abandona--, emfavor da independência, com o «onsentimento dos principais dirigem-tes grcco-clprlotas.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso, 31

AOS SENHORES COMERCIANTESDO INTERIOR DO ESTADO

AVISOA Federação dos Trabalhadores no Comércio do Estado doParaná avisa aos senhores empregadores com sede no interior

do Estado que, de acordo com a Consolidação das Leis doTrabalho, estão obrigados a descontar de seus empregados oimposto sindical relativo ao corrente exercido e, recolher o re-ferido imposto, a favor desta Federação, caso não haja nalocalidade nenhum Sindicato de Empregados no Comércio,pois, neste caso, o Imposto em questão deverá ser recolhido afavor do Sindicato local.

As Guias respectivas poderào ser pedidas pelo Correio,para o seguinte endereço: Rua 15 de Novembro, 1.040, Curi-tiba/Pr.

A Federação dos Trabalhadores no Comércio do Estadodo Paraná já fez expedir pelo Correio Ouiaa para as firmasdo interior, contudo fará pronta remessa das mesmas para obcomerciuntes que ainda, nao as receberam.

Pedimos aos senhores comerciantes do interior o melhorinteresse para o exposto, evitando desta forma uma fiscallRa-çüo direta em suas firmas e as penalidades previstas em Lei.

Curitiba, 0 de março de 1.9C0

(a) Aldo Schwind PresidenteCURITIBA - PARANÁ J I

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em 4-6-9-mêses o paga-mento da sua passagem:

COMPANHIA PARANAENSE DE

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA1 .a Convocação

O Diretor Presidente de COMPANHIA PARANAENSEDE ENERGIA ELÉTRICA «COPEL», na forma do art. 21 dosEstatutos Sociais e do art. 98 «In fine» do Decdeto.lei n.2627, de 26 de setembro de 1940, cenvida o Fstado doParaná e os demais acionistas para se fazerem representarna Assembléia Geral Ordinária, que se realizará em suasede social, à Rua Monsenhor Celso, n. 151, 4.o andar, nodia 24 de abril p. vindouro, às 10.horas, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia.a) - Exame e aprovaçSo das contas do exercício de 1958.b) - Exame, discussão e deliberação sobre o Relatório de

Diretoria, Balanço, Contas de Lucros e Perdas, e pa.recer do Conselho Fiscal, tudo relativo ao mesmo exercicio de 1958, procedendo ainda a eleição dos mem.bros do Conselho Fiscal.

Curitiba, 24 de Março de 1959

Eng. Benjamin de Andrade MourSoDiretor Presidente

^zzz:A==^^

0 MAIS FÁCIL PIANO 0E CRÉDITO PARA PASSAGENS

VlajfB exoluslvame-nl. pelos novos Convair da Cruzeirotio Sul. Transfira para depola o pagamento da passageA !Para isso, basta entrar numa das agências daCruzeiro e dizer: CRUZEIRO A PRAZO.Todas as facilidades e a máxhna rapidez constltu.n» ftboIuç&o imediata do seu crédito.

SISRVIQOS AÉREOS

CRUZEIRO DO SULMAIS ESTRADAS PARA O BRASIL: Através do Iiívtatrtftttiento tologrâHco do solo é possivel abifir nova» eatro-.om rapidez e economia Êase ii_.a_.io no solo brasileiro está sendo re_J_sa<to nela Cruzeiro da Sul

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SI!

ATENDENDO PEDIDO DOS ACADÊMICOS*

Protelado até o Dia 31 o Despacho nosRequerimentos de Matrícula dos Militares

* Novas manifestações promovidas ontem — As passeatas niosidade do Paraná cumpre ordens superiores —

iNovas manifestações contra os ml contra o Ingresso do oficiais naVlltarea que desejam Ingressar no

curso rie engenharia. í-i-oli/.anmiontem pela manhã os estudantesuniversitários, Os acadêmicosdb engenharia que vêm lutando

sua Escola Bem prestação do vestlbular, têm agora ao seu lado nasmanifestações publloas, cs acadomicos de direito, que então, movendo tnmbém campanha contra

foram organizadas pelo DAEP — A solução cabe excluslvamont»

Esclarecimento do Reitor Flavio Suplicy de l»cerda, _-.»—.-.„ ..„¦». i principais da cidade, conduzindo

íalxns o cartazes contra os ml-.)>< militares os quais poderão ngora advogar embora permaneçamna ativa.

Centenas do alunos dos cursosdo direito e ongonharia, diflfi.nrara ontem pela manhã, nas ruas

NOVOS PROTESTOS DOS ESTUDANTES — Os acadêmicos de Engenharia e Direito voltaram

ontem a realizar passeata de protesto contra o ingresso de militares no -WHJiV¦*»«¦ 8™

prestação de concurso do habilitação, Ainda ontem o Comando da 5.o *2££jW*£a&2?Plvlsao do infantaria, distribuíram nota oficial k Imprensa condenando os excessos vwlfUado.^na

manifestação o alertando aos estudantes da Infiltração de elemento» oMranhos k classe unher.

sltárlu no movimento. Na foto um aspecto da desfile realizado pelos acadêmicos.

EM NOTA OFICIAL DISTRIBUÍDA A IMPRENSA:

da fo i. II. aSupõe o ComandoElementos Estranhos no 1

Existência deninei liivetsitlrio

Procuram utilizar técnica de aehincalhamenro às autoridades constituídas Escola de Enge.nharia é obra de militares, desde a sua concepção, até a materialização

A propósito das manifestações que vêm sendolevadas a efeito em nossa Capital pelou acadê_micos de Engenharia e Direito da Universidadedo Paraná, cm sinal de protesto k portaria mi-nisterial n. 78/58 e parecer 240 cio Conselho Na-cional de Educação que permite o ingresso deoficais com curso na Escola Militar de AgulhasNegras no 3.o ano d0 curso de engenharia, o Co_mando da 5.a Reglào Militar e 5.a Divisão de In-faltaria distribuíram à imprensa a seguinte notaoficia.:

<1 — Na tarde do dia 23 do corrente os aca-démicos de engenharia da Universidade do P*a.raná, iniciaram um movimento contra i-ecentedeliberação ministerial, a respeito da matriculade militares cm vagas não preenchidas pelos civis,na EVculd-ade de Engenharia.

2 — Na manhã de 24, organizaram uma pas-Beata na Rua IS de Novembro, oondtizindo carta-»es com dizeres ofensivos às auteridades consti.tuidas, incluindo mesmo a pessoa do Exmo. Sr.Presidente du República. Tal passeata terminou

com a realização de um comício na Avenida JoãoPessoa, para a qual não havia autorização dasautoridados competentes.

— Pelo desenrolar dos acontecimentos é dese supor que, tomando como pretexto a citadadecisão ministerial e explorando cavilosamente onatural entusiasmo e o espirit0 alegre da mocida-de, haja elementos estranhos aoa meios estudan-tis, procurando utilizar a clássica e bem conheci,da técnica do achlncalhamento às autoridades eàs organizações constituídas da Nação.

_ O Comando da 5,a Região Militar e S.aDivisão de Infantaria lembra à laboriosa olasseestudantil curitibana que, a Faculdade, ondegrande número de seus elomentosr^eomparece dià-riamente, a fim de aurir conhecimentos para pie-na aplicação futura em importante ramo da ati_vidade humana, é obra do militares, desde a suaconcepção, até a materialização no fraude pré-dio hoje existente, um dos muitos orgulhos ar-quitetônicos desta progressista íidade de CURI_TIBA».

11 taresA reportagem do DIARIO DO

PARANA quo vom acompanliondo do porto o movlmonto, podoobservar quo a opinião públicaestá francamente.favorável aoa cstudantes.

INICIATIVA ESPONTÂNEAFalando -à' nossa roportagom, dl

rlgentes do Diretório Acadomlcodc Engenharia ohclacoram quo aspasseatas realizadas foram organlzodus espontaneamente porvgrupo»do acadêmicos mais exaltados,nada tendo aquelo órgão com aquela iniciativa, pois o DAEP continun a aguardar pacificamentea solução do problema, acatandodecisão da Asaemblela Geral daclasse.

RESPONSABILIDADE DOMINISTÉRIO

Em contacto. com o DIARIODO PARANA o professor Flávlo

__JTlttJLTIUDO^DEVIDO A ENCADBRN.AÇÃsj

1^^^^) âfflllSíSl^CURITIBA, QUARTA.FEIRA, 25 DE MARÇO DE 1959 ANO IV - N.o ^

ao Ministério — A Univer.

Suplicy do Lacerda, Magnífico Reitor da Unlvorsldade do Paraná,adiantou que a solução da quea.tão caborá exclusivamente ap Mlnlstério da Educação, responsávelpela portaria n. 70/68 o parecer210. »A Universidade do Paranácumpro aponas as determinaçõessuperiores», acrescentou.

Declarou ainda que a direçãoda Kscola dc Engenharia aten-denrio HOllcltação doa estudantes,resolveu protelar o despacho nosrequerimentos dos militares ató apróxima torça feira.

Esperam os acadêmicos uma roconsideração dò ministro ClovlsSalgado até aquela data. pois junto dele estão atuando na capitalda República, rupresentantes devárias Escolas de Engenharia, tondo já o titular da pasta da Educação, prometido fazer alteraçõesna famosa portaria 76-S8, atenilendo ao que pedem os estudantes prejudicados.

Ato do Secretário de Educação RegulaA Inscrição ao Exame de Suficiência

O secretário da Educação e Cul-tura, sr. Nlvon Welgert, baixouo BCguinto ato sobro exame paraa carreira do professor:

1.°) — Poderá ser inscrito emconcurso para provimento decargo inicial de Professor de En-sino Médio, o candidato que, cm-bora não possuindo o registro dediploma de Licenciado por Facul-dade de Filosofia, Ciências e Le-tros no ato da Inscrição, provar,mediante atestado do Diretor darespectiva Faculdade, ter recebi,do diploma ds Licenciado e re-querido o mencionado registro aoMinistério de Educação e Cultu-ra. A permissão contida nesteitem extensiva ao candidato cujodireito no registro foi obtido porexame de suficiência, desde quo ocomprove, mediante atestado for-nocido pelo Inspetor Seccional doEnsino Secundário.

2o) — A prova de registro deprofessor no Ministério de Edu-cação e Cultura será íelto, no sen-tido, dentro dos cento e vinte dias(120) dias a que se refere o art.25.° do Regulamento dos Concur.sos, sob pena de, tácltamente -f 1-carera nulos todos os atos do con-curso, Inclusive inscrição, relati-vos ao candidato infrlngente doprazo aqui fixado.

3.°) — Os candidatos aprovadosem ooncursoB deverão requeror arespectiva nomeação, dentro doprazo de quinze (15) dias da datada publicação oficial do ato deproclamação dos resultados doconcurso.

4.°) — Nenhum requerimentoformulado na forma do Item an-terior, terá tramitação nsataS. E. C, sem quo, preUminarmen-te, opine sobro êle a Comissão deConcurso, a qual. entre outros qua.sitos que houver por bem esela-recer, dirá sobre o seguinte:

a) aprovação e classificaçãodo requerimento. mon,ciolenctc

NADA LHE CUSTARÁ!

7; ¦ \s y*-'~~r,y P" y~ yy£Wm\\^wÊi

eWSm rlfmmarmmmmúa&rÇZrT- "*»¦*¦ im» , ^i íy, nT^ia»*-^M»tKglSbt.í9}tó%A<tâ*tgpú •¦»$?&. ¦:-¦¦.,¦.:¦ (M&A%\ WmmmK5fÊAmmmjiS&^mÊBS^^^^Pf^¦"-.i W^a\\^^9^KmHAmmmA^maa\l.'' ¦-^^^¦¦-•¦- ^^"¦-¦' ¦ ^MLjMFVí^i^

' ^^c- *' ^rSBB.ffHiB'»™.!-!!»^^ ^iBiff—r-^-i*iffi.»».»»»»»»»»»»i^mA\^A\\vA\wÊtÈmÉÊÊAlBÉ"' ¦ .- -. HssKitft Jb/S! bHhSH^

£ZÜM ,5,1^. ' ^mamtt.&y*JeSb&gBam

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um escritório no Ri**^-^ & sua disposfcão

Indo ao Rio, iá sabe: como cliente do Banco Nacional deMinas Gerais, você tem à sua disposição, sem nenhumadespesa, um escritório moderno, com ar refrigerado, telefone,datilografa • secretária para cuidar do hotel epassagens, e ajudá-lo a resolver seus negócios mais ràpi-damente. Este é mais um serviço que o Banco Nacionalde Minas Gerais oferece àqueles que o distinguem comsua preferência. Quando fôr ao Rio,visite este escritório que é seu: Rua Gonçalves Dias, 67,

'

BANCO NACIONALDE MINAS GERAIS S.A.

nundo a edição do DiárioOficial em que tiver cldopublicado o ato próprio;

b) — condição de registro noMinistério de Educação eCultura;

c) — condição legal do requorl-mento, segundo a sua fichade inscrição (arts. 27 a 29do Regulamento);

d) — prazo dentro do qual dove.rá estar nomeado o cindi-dato;

e) — parecer formal sobre o dl.reito & nomeação.

6.°) — A prova de naclonallda-de hraslleira e a de Idade, cons-tantos das letrns «A* e «B> do»irt. 3.° do Regulamento, poderãoser feitas, também, por certidãode casamento, certificado de re-sorvistn militar ou carteira deidentidade, no caso de constarneste, os elementos de Indicaçãocivil necessários h provn.

Baixou o prof. Nivon Welgert,titular da Secretaria de Educa-ção e Cultura, os seguintes atos:

Prorrogar por mais 15 (quinze)dias o prazo de inscrição previstono Edital n. 1-59 de 13.1-59, as-sinado pelo Presidente da Comis-são de Concursos e Publicado noDinrlo Oficial do Estado de n.260. de 20-1-59.

HOMENAGEM A IMPRE8A UA UArrifti, — n. "(,•» —" — . , -"•"¦wni otímS^SSS curltlbanos, um almoço em seu restauranU^°$°$*££**«"*. ifiInstituição No flagrante, colhido pela reportagem do DIAI»O..OO »"ABANA, «m asp,,,,^m sa/centraí. vendo-se entra na membras da diretoria

^Ujj^ ghorg Catól caBi „ «

confiados José Muglattl, da «Gazeta do Povo» e Emanuel Ooclho, do «O Dia».

Homenagem dã Liga das SenhorasCatólicas à Imprensa de CuritibaTributo de reconhecimento à colaboração empres lada às suas atividades O almoço de on!en>v

— Grande fre quência de Senhores, senhoras e jovem >'-,restaurante

de Divulgação da Liga, fazer a | desses veículos de Inform;saudação aos periodistas presen

naquela benemérita instituição

Como tributo de rcconbecimen.to à colaboração emprestada àssuas atividades, a Liga das Se-nhoras Católicas ofereceu ontem,em oeu restaurante, um almoçoaos jornalistas da Capital. Aqueleacontecimento, estiveram presen-tes todos os jornais curltibanos emembros da diretoria da Liga dasSenhoras Católicas, sendo n ho-menagem prestada durante o ho-rário do almoço habitual naquelainstituição, o que coincidiu pa-ra a verificação da grande fre-quência do restaurante, bem co-mo do cardápio oferecido aos fre-quentadoros. Fato de registro, éque aquele restaurante ó frequen-tado por grande número de unLversitários de nossa Capital.

SAUDAÇÃO DA LIGACoube à sra. Helena Van den

Borg, diretora do Departamento

SINFÔNICA DE WASHINGTONSRA' BREVE A CURITIBA

Os srs. Edmundo A. -Foerstore Nelaon Iwersen,-¦ respectivamente presidente e vice-presidonte doCentro Cultural Brasil — Esta-dos Unidos, estiveram ontem àtarde em visita ao governadorMoysés Lupion. no Palácio IguaçuO motivo dessa visita foi informar oficialmente, ao chefe doexecutivo paranaense, a sua qualidade de Membro Vitalício doConselho Superior por ser ex-presidente daquela entidade dc intercamblo cultural, devendo serempossado no dia 14 de abriu,quando — i comemorado o «DiaPan-americano?.

Foi comunicado, na ocasião, aosr. governador, a prór.l.no apresentação em Curitiba da Orques.tra Sinfônica Nacional de Washington, que, sob o patrocínio do presidente Eisenhower, 10 seu programa de intercâmbio cultuai,fará uma (tournée) pela AméricaLatina, devendo ser nossa Capital a primeira a ser visitada, graças a iniciativa do Centro Culturol local. Visando dar um cunhopopular a essa apresentação, foidebatida a probabilidade da suarealização no Grande Auditóriodo Teatro Guaira.

tes- Disse aquela senhora: <E'impossível manter um Departa.mento do Divulgação funcionandocorretamente, hoje em "dia, semtor uma relação estreita com osmembros da imprensa. Uma or-ganização como a Liga das Se-nhoras Católicas, que necessitado amparo da população, paramanter a assistência social e cul-tural que faz parte do seu pro-grama, não pode dispensar o apoio

AGRADECIMENTO DAIMPRENSA r*|

O agradecimento da laprtasaiu pela voz do jornalista Èanuel Coelho, do «O Dia», qU(t!improviso bastante feliz, (alm,bre o papel da Imprensa em auob dias. o a colaboração qm»presta às atividades de institó.

ções beneméritas, como a lidas Senhoras Católicas, qmtem um acervo do rcnllzaçôemtuadns em nossa Capital».

Hoje a Apresentação de ProcópioNo Auditório Magno da UniversidadeFinalmente hoje, será realizada a aguardada apresentação 1

Procópio Ferreira no auditório magno da Reitoria da Univotido Paraná.

A peça escolhida foi a de autoria de Pedro Bloch intitulada ita Noite Choveu Prata», considerada uma das maiores apreaüçóes do conhecido ator nacional.

O espetáculo terá inicio às 20,30 horas, devendo a sua rendi»destinada às obras asslstcnciais que a Liga das Scnhotus Católrvem promovendo em nosso Eatado.

ARQUICONFRARIA DAS MÃESCRISTO: NOVA DIRETORIA

Em reunião realizada pela Arqulconfraria das Mães Cristãs,foi escolhida a »ova diretoria daentidade, para o biênio 1959-19130,qtt» ficou assim constituída:

Presidente de Honra: Dom Manoel da Silveira D'Elboux e NotreMére de Slon, Maria Laura; Dire

Bancários do Banco do Estado (Com Menosde Cinco tas k Atividade) Terão Curso

Curso intensivo para habilitar os funcionários dependentes aos exames de seleção — Acolhi.da pelo sr. Heitor Lamoun: jr a idéia da Coope rativa dos Bancários Designado um fundo.nário do Banco para dirigir o curso Au las diárias no Sindicato dos Bancários

A direção do Banco do Estado doParana S. A resolveu através umaCircular interna do 16 de marçorealizar um concurso interno coma finalidade de selecionar os íun_rionarios que compõem seus quâdros o aferir do grau de culturae conhecimento de seus ser

Trecho Curitiba — C. LargoInauguração Para Dia 2

Tendo em vista a Semana San-ta, resolveu o governador do Es.tado transferir para o próximodia 2 de abril o ato de entregaao tráfego público do trecho as-faltado Curltiba-Campo Largo, daestrada Curitiba-São Luiz do Pu-

SEMANA DE ESTUDOS AGRO

VETERINÁRIOS DE 6 A 11Promovida pela Escola Superior deAgricultura e veterinária do Pa_raná. e pelo diretório Acadêmicodo Agronomia e Veterinária, serálevada a efeito, nesta capital, de6 a 11 de abril próximo, com arealização de conferências a I S'mana d? Estudos Agrcveterlna-rios do Paraná, dentro do horáriodas 20,00 horas, no salão nobrede Engenharia da Universidadedo Paraná.

As inscrições são feitas na s deda União Paranaense dos Estudantes à -rua Riachuelo, 132, 3.o an.dar. Os universitários e o público, em geral são convidados paraemprestarem a sua presença aoconclave rm apreço .

vidores de menos de cinco anos deserviço.

APERFEIÇOAMENTOTomando conhecimento dessa de

liberação e sem entrar nos problema, administrativo^ qua determi-naram essa medida, a Cooperativa dos Bancários de Curitiba, quecongrega a totalidade dos empregados em bancos da Capita!, resol_vou- organizar um curso intensivode aperfeiçoamento para os bancarios atingido, pela circular, propiciando meios para que se submetam com êxito á seleção. O cursoterá inicio dentro de poucos diasfuncionando oficiabnente.

DUPLA FINALIDADEO sr. Heitor Lamounier, presi-dente do Banco d0 Estado do Pa

raná, procurado pelo presidente daCooperativa do. Bancários, sr. Godofredo Marques Filho, que lheexpôs o plano para a realizaçãodesse curso, aplaudiu a idéia, tendo mesmo autorizado a dispensado expediente normal do sr. JúlioVictor Milleo, funcionário do estabeltcimento, para dirigir o curso, bem como solicitou ao mesmoa elaboração de um prop,«ama queserá também, o progrnma oficialdo Banco para o concurso.

GRATUITOO curso será ministrado gratui

FALECIMENTOFaleceu ontem nesta capital, aara. Maria Kleina, viuva do saudoso sr. Martlm Klnina. A extintaera genitora da sra, Anna Gcnsikdeixando ainda doze netos e vintee três bisnetos. Os funej-ais so reãlização hoje, saindo o féretro dsua residência, à rua Desembai-=

dor Mota, 3.402, às 15 horas, pano Cemitério Municipal

tamente aos interessados e contará com a cooperação de professo.res competentes, sendo efetuadodiariamente numa dependência doSindicato dos Bancariog todas asmanhãs, com aulas Iniciadas às8,30 horas.

tor Espiritual: Padre EliseuSjpaio; Presidente, sra. nmBuck Pereira; Primeira Victsidente: sra. Maria de IfflAzambuja Madcr; Segunda»Presidente: sra. Olga WPrimeira Secretária: rtWMunhoz Pimpâo; Segunda^ria: sra. Uva Biscr.in; rmTesoureira: sra. Lenira «Barros e Segunda Teaowsra. Dolores TrlÇO Corroa.

REUNIDO DO COIíSfllNa próxima segunda-*™*

14 horâs. realizar-se-á r?»nwConselho da Arqulconfran»Mães Cristãs, no Colégio >

para estudar e assentai ttwdas sufcfstõrs aprescnuuij.Arcebispo Metropolitano. JManoel da Silveira DE!*»*conferência que profeii«ro Espiritual da entldatwja

Por outro lado, a dir*fflArqulconfraria das MMjTaestá convidando suas a--para a «Hora Santa». ^feira próximo, as -ii ' ,¦Catedral Metropolitana. '¦>.da será oficiada missa.

Homenagem à Suíça no Almoço *

Rotary Club de Curitiba -Presente o Cônsul Hans Kieffer

Curi t"»'MiNa reunião almoço de ontem do Rotary Club de cur (j)

realizada no Club Concórdia, fei prestada slgniflcat*va " ^0A Confederação Ilelvética, na pessoa de seu representante j

em nosso Estado, sr Hans Kieffer, que é também P*"es. Soei- dado Consular do Paraná. falo» VÊ

Saudando o convidado do honra d» almoço de ontem. $1tarlano Eros Gradowski, que dizendo dos principio' "J" r,.«td« Hotary Internacional, sentia-se verdadeiramente a g0 ,I2Çío V*o intérprete daquela homenagem à nação suíça, cuja °*f"scn, 0'litica soclai e econômica abordou com pleno doniinlo ^L_roloiiE?í'curioso? aspectos, finalizando «ua magnífica oração soo P

^ ,*salva de paimas. Após palavras de agradecimento Pro*sr. Hans Kieffel, CodsuI da Suíça, o presidente MarioQueiroz encerrou a reunião rotaria de ontem comdaçáo ao pavilhão nacionai.

ymatradicio»»'-

Promotorias Públicas de MaléP. Grossa: Preenchimento de Vagas

O Procurador Geral do Estadofoz saber a todos os PromotoresPúblicos Substitutos efetivos, quese acha vago o mesmo cargo naÇ.'*" Secção Judiciário, com sedana comarca de Ponta Grossa, oqual deverá ser preenchido me-diante remoção, pelo critério deantigüidade, razão por que con.convoca e chama todos os interès-

sados a so dirigirem à Procurado-ria Geral do Estado, por oficio outelegrama, no prazo de oito diasOutrossim, foz saber também, atodos os membros efetivos do Ministérto Público de 1." entrâncla."que se acha vogo o cargo do promotor Público de igual entrânclada. comarca de Malé, o q„ai a*verá ser preenchido, em remocSopelo critério de. antigüidade 5 °'

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RUA DR. MURICI 652

ATENÇÃO lEiTORAICLUB DO LAC!SUPLEMENTO Fffll.

« regulamento do primeiro Club Paranaei**'"', WULHER para a MULHER ,

Uma Instituição que interessa è Mu»10'Ab Cl"!Oraamind. nos moWei do eé|ebre «HOGA*de Havana - (165.000 «óeias)

Tudo One Interessa à Mulher e a°leia na»

' ' ' *'

. a. CASO DOS «VOLKSWACENS» ROUBADOSa)HDAOCA» 1 : , . —-, _

Incorreu o Secretário da Prefeitura delajes no Crime de «Depositário Infiel",-¦'' &

i_ _l__nn<ilt_lrlo dst Veículo onroonditlr, «nm..l..... _. ..•__. _ ¦_ . 'm_-.l_.-_. __m i.i_...h.

„ . pcportagom «nt6111 na i dos «".sumiu aspectos Inesperados, so Slmfio, secretário da Prefeitura

chofS!;^e» P"Hclai» em torno da depósito Incorrida por FeUPe Afon po-ltario de um veiculo .ôübod,^pS> *° autom<yveÍS -I "P""""*» em suas-próprias mo e

próprias m&os

CURITIBA, QUARTA.FEIRA, 25 DE MARÇO DE 1959 ANO IV _ N.o 1.207

DIÁRIO DA POLICIA

Briga de Dois: Um Jogou o Outro no RioMas Polícia Não Viu Agressor Nem Vítima

, r ii (a atropelado — Faleceu no trem - Espancada pela cunhada - Protestou título: agredido_ Três homens contra uma mulher - Mulher agrediu mulher

telefônico à _ ontem, sejundo a comunicação dotim comunicadorJníral d" p°llcK na ma"'ia ,de

levou an autoridade» de plan

uoe alguns soldudoS_d0C6^^entem

Bombeiro, a procurar um inUlin-!Taue teria sido jogado no riof »vonid« 7 de Setembro, próximo

um c-ortume. Entretanto, como as'jSi foram em vão, as autorl-

22«• Procuraram IníomarM comSÍom que estavam por perto. PorL a explicação velo por lnterme-

de MarciUano Gonçalves (resi-?'nta na casa 57 dos furroviárlos)„,.. dW ter visto dois honi"ns,„u_ desconhecidos, brigando próxi

•ao rio. Era determinada hora,„„, quo l«-vava vantagem na luta,«gou o outro no ri". Este, entre-tnnto encontrou o tubo de enca-«samente e toi sair tora n„ outrolado da rua.

CICLISTA ATROPELADOfbi- volui das fih20m da manhã do

ar. Altnl- Ivavinski. guarda 4>Departamento Nacional de Estradasde Rodagem, o ciclista Jayme Nuncsda. Silveira, quando pilotava sua bicicleta pela estrada federal Curiti-ba-IUo Negro, ao alcançar 0 quilo-metro 6 da referida estrada, foiatropelado por um caminhão. Oveículo, porém, fugiu, deixando nuavitima na estrada. A autoridade deplantão registrou a ocorrência ci-entifleando n Delegacia do Invea-tlgaçõea o Capturas.

FALECEU NO TREMO Indigente Salvino ,lo -o Lucia-

no, lavrador e residente em Assan-gul município de Antonlna, falo-ceu de mal súbito no Interior dotrem que procedia de Antonlna pa-ra esta capital, na manhã de on-tem. O cadáver foi removido parao Serviço de verificação de Óbitos.

ROUBO PRATICADO EM NOVEMBRO DE1958: MERCADORIA FOI APREENDIDA

Miguel Martins, proprietário doCirco Teatro Vitória, instalado naavinlda N. Senhora da Luz, n.68, apresentou queixa no dia 22de novembro de 1958, na Delega-

MANDOU MATAR DETOCAIA 0 PADRE

MACEIÓ. 24 (Meridional) —Antônio José Pacheco, vulgo Temp.ro, confessou ser o mandantedo crimo que vitimou domingo oPadre Durval Silva do quem eraInimigos politico desdo há muitotempo. O vizinho contigno do sacerdote assassinado é amigo ecorreligionário do deputado Lamcnha Lins, ferrenho adversário doGovernador Muniz Falcão. Temporo arquitetou o crimo contratandoo pistoleiro Deca. guarda costado deputado Lamenha que espreitou do tocaia Durval aproveitandose da circunstancia da vlzlnhança, fato que favoreceu a fuga facil do criminoso. A Policia detendo inicialmente Dcca e em seguida Tempero, conseguiu deste ultlmo a confissão Ia empreitada criJnlnosa. Ambos os criminosos naPenitenciaria do Estado. O deputado Lamenha Lins era presidenta da Assembléia Legislativo naLegislativo na fase agitada doprocesso de «impeachmentj. teneo sido acusado pelo próprio Paore Durval como implicada natgressão que foi vitima o referidosacerdote em dezembro de 1058.

cia do Furtos e Roubos, dizendoqu ehavla sido roubado dentrodo estúdio do Circo, um alto.falante c um toca discos. A policiaprocurou, mexeu, mas nada conseguiu- Entretanto, um agenteda Furtos e Roubos conseguiu ontem localizar Aquiles Camargo daSilva, em poder de quem so encontrava o alto-falante descrito

por Miguel. Foi apreendido eAquiles afirmou que o havia comprado por 500 cruzeiros de Benoveto Batista Ramos. Foi tam-bém localizado um toca-dlscosem poder de Waldomiro P. daSilva, que havia sido entregue porBenevíto. Também foi apreendidoe a descrição de Miguel coincidiunom a do encontrado.

Aquiles afirmou que Benevetoreside em Mafra. S. Catarina equo possivelmente este recebeu osobjetos para vender de Geronsaudo Tal, residente em Morrotcs.

Horacy Vicente (rua Darlo Veloso, 455. Vila Izabcl' apresentouqueixa na Delegacia de Furtos oRoubos que havia sido roubadodentro de sua própria casa, oradiversas peças de roupa. Em poder do Jovina Rodrigues (tambémresidente à. rua Dario Veloso)agentís da Delegacia de Furtos eRoubos aprenderam um acolohoado. uma colcha, um travesseiro euma toalha de mesa- Jovina aflrmou que as roupas referidas haviam sido deixadas em sua. casapor seu Irmão de nome João Furlan.

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ESPANCADA PELA CUNHADAFrancUca Albina de OUvclra (ro-

sldonte à rua André de Biirrosn/n) foi apresentada por uma via-tura da Rádio Patrulha, na Central.A mesma havia sido internada n0Pronto Socorro Municipal, em vir-tudu de ferimentos produzidos por«ua cunhada, residente no rnosm"cr.d"reço, que a agrediu há dia»passados.PROTESTOU TITULO: AGREDIDO

Elyas Miguel Cury mandou pro-testar um titulo emitido por AcyPedrosa (rua Buenos Aires, 947,apt. 5) o ontem encontrando-so emfrente ao Café Alvorada, da rua 15do Novembro, Acy agrediu MiguelA policia, n,.-«'.m levou os dois par»a Ontral de Policia. Segundo osmesmos informaram â autoridadede plantão Elias havia protestadotítulos emitidos em virtude «deAções vendida» a Acy por Miguel;este. porém, teria desistido e Eliasnão teria dado Importância ao fa-to. mandando protestar os titulo".An ações eram do Clube dos SOO.

TRÊS HOMENS X UMA MULHEROs indivíduos José Feljó, Pedr0

Lopes e o nicnur N. P. agr«-dram,no bairro do Portão, por motivosignorados 'p-lo mcrio-i a polidanão os registrou) » mulher Zulml-ra Ribeiro residente à rua Puros,71o, no bairro da Carmela Dutra.Os dois malandros foram parar nasgrades, o menor para a Delegaciade Menores e a mulher medicadano Pronto Socorro Municipal.

MULHER AGREDIU MULHERA mulher Edite dos Santos, de-

sentendendo-se, por motivos ign<>-rados, com a mulher Maria de

Lourdes dos Santos, no bairro doCajuru, acabou por agredir esta.Resultado muito lógico, foi reco-lher Edite ao xadrez, ondo ficoupensando sobro o seu ato.

Folipu traiu o eompiromlMO assumi-do perante » autoridade, transandoo automóvel roubado por Darcy rereira, oaixa do Instituto Nacionaldo pinho «m Joinvile, também en-volvido -a receptação do mesmo veJculo. ..,_.

INCORREU EM NOVO CRIMECom esse procedimento Felipe Afon

so Simão, «Obre quem recaem suspel

«KKKKEHUNIIA» — AntônioI.íim.is Ferreira, o principalreceptador da «ganff» do . la-Irõei. do autsimóvela que agia

em Sfto Paulo.

tas do haver receptado nuUs doisautomóveis roubado», lncorreo nocrime de "depoeltário Infiel", pre.tfsto em nossa legislação p«nalcivil,NOVA APREENSÃO

Ciente do crimlno^ ato cometi-do pelo secretário da Prefeitura Municipal de Lajos, a«_ autoridades polidais d« Curitiba determinaramnova apreensão do veiculo, dentavez em poder do receptadorr DarcyPereira, em Joinvile.

Este, porém, que foi o primeiroadquirente do veiculo, e o fez dopróprio ladrão e estellonatarlo "Ferreirlnha" acobertado p0r influen-cias políticas do vizinho Estado deSanta Catarina, ond«- reside, ro-cusou-«o a entregar o veiculo àsautoridades, agravando a sua al-tuação o demonstrando conivênciano crimo de "depositário infiel" omque incorreu Felipe Afonso Simão.

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Competência do Inspetordo Ensino Secundário

O mintstr-o da Educação Clovl»Salgado, assinou portaria delegan-do competência ao Inspetor de Ensino Secundário Hello do AmaralCamargo, inspetor seccional emCuritiba, n0 Estado do Paraná, pa-ra requisitar pagamentos, autorizara realização de concorrências e as-

finar termos de contratos.

CONDENADOS PELA JUSTIÇA MILITARDOIS SOLDADOS DA 5.a CIA FRONTEIRA

Julgamento realizado ontem, na auditoria da 5.a Região Militar- Absolvido o soldado Antônio Anselmo de Pontes — Home.nagem ao sr. João de Castro, por motivo de sua condecoração

pelo Egrégio Superior Tribunal MilitarReunido o Conselho Permanen bro _ da Ordem do Mérito Jurldi

te do JUBtiça da Auditoria da 5.aR. M. sob a presidência do majorFlorlval Trindade e orientação juridica do juiz Auditor TeocrltoRodrigues de Miranda, foram julgados os soldado» da S.a Cia deFronteira, Antônio Anselmo dePontes, Antônio Ferreira da Silva e Genivaldo Brito, sendo abaolvido o primeiro do crime prev»to nos arts- 226 e 227, 03 demais,apenas com referencia ao primeiro dos artigos supra citados e,condenados como Incursos nas penas do ultimo artigo mencionado,tudo do Código Penal Militar,em decisão unanime cm todos ostermos. Na acusação funcionouo Br. Ataliba Alvarenga, .Promo.tor Militar desta Região, funcionando na defesa dos acusados,respectivamente, QB srs. ArnaldoCarnascíali, Aurelino Madcr Gonçalvcs e Oldemar Teixeira Soa-res, advogados de nossa capital.

HOMENAGEMNa sessão, foi prestada uma bo

menagem ao .senhor... João. de Caistro, Escrivão - daquele Audltortrvpor motivo de sua condecoraçãopelo Egrégio "

co Militar, na categoria de cBonsServiços», ocasião em que os membros do referido Conselho, advogados presentes, Ministério Publicoa funcionárias da cidade Auditoriamanifestaram as suas congratula,ções ao condecorado que, há quase que quarto século de século,presta relevantes serviços, ã Justiça Militar do Brasil.

Sind. da Construção Civil:Ampliação de Categorias0 ministro do Trabalho Fernando

Nóbregn, baseando-se em parecerfavorável do Departamento Nacio-nal do Trabalho, atendeu ao pedi-do do Sindicato dos Trabalhadoresda Construção Civil de Curitiba, extendendo a representação do aludi-do sindicato para as categorias deindustria de cerâmica, de artefa-tos de cimento armado e na Indus-tela. de mármore e granlto, de-

Fi d<

SÔOIO HONORÁRIO DA ASSOCIAÇÃO DO DER — Flftgmuita tomado quando O Mcrotárfo daIazonda, sr. Plínio Franco Ferreira da Costa, recebia o Mtolo do aódo honorário da AaaocUc&odoa Servidores do Departamento de Entrada* de Bodagtm, na solenidade qne marcou a passa-gem do primeiro aniversário dn entidade.

Comemorou a Associação dos Servidoresdo DER Primeiro Aniversário de Fundação

Presentes à festividade o secretário da Fazenda, o tr. Plinio Franco Ferreira da Corta Homenageados o secretário da Fazenda, o diretor do DER, engenheiro Ayrton Cornelsen,sr. Oswaldo Pacheco de Lacerda, sr. Wilson Ribeiro de Souza, • sr. José Lupion JuniorRessaltadas a significação da Associação para os funcionários do DER Oferecido um

vondo, em conseqüência o referido„.¦_.. »-,..v, ... SuTerToTTribünãi °rgâ° modificar seu nome paraMilitar, que o admitiu como mem abranger as novas categorias^

Centro Acadêmico de Filosofia Contestaas Acusações Que lhe Foram Dirigidas

Permanece aquela Entidade neutra na questão surgida na Faculdade Dia 30 os acadô.

micos tomarão posição — Exibidos documentos comprovando terem sido as passagens rece.

bidas da Secretaria de Trabalho A Facul dade concedeu auxilio para a Semana Nacionalde Estudantes de Filosofia aqui efetivada em outubro de 1958

jjywy^^BBMHO' i_uR__H____.______fl ^^ **"".. _£&£$_&&&'':¦¦ ¦ iSpINi

DEFENDE-SE DAS ACUSAÇÕES — Falando a reportagemdo DIÁRIO DO PARANA, o acadêmico Antônio «José Sand_mann (foto), presidente do Centro Acadêmico do Filosofia, con-testou as acusações feitas ao órgão que dirijo, em entrevistapublicada recentemente na revista «O Cruzeiro». Exibiu docu-mentos autenticados afirmando terem sido aa passagens for-necldas pela Secretaria de Trabalho e o auxilio de dez mil cru-' zeiros destinados ã Semana Nacional do Estudantes de Filosofia.

a realização da Primeira Se-mana Nacional de Estudantesde Filosofia, realizada em Curi-tiba de 12 a 19 de outubro doano passado. Diz ainda que talauxilio previsto no Orçamento d»Faculdade, foi concedido pela sub-consignação 1-6-13-a, ServiçosEducativos e Culturais e constado empenho n. 205 de 26-8-58.Afirma ainda que não concedeuao mesmo Diretório Acadêmico,passagens destinadas à viagem aoRio de Janeiro. Assim o referidoatestado os srs. Hildebrando Con-forto — Tesoureiro; Arlindo daSilva Furtado — Secretário e Jo-sé Gomes Ribeiro — Diretor' In-terlno da Faculdade de Filosofia,Ciências e Letras.

Disse ainda o acadêmico Anto-nio Sandmann que o auxilio rece-bido ê permitido pelo Artle;o 92do Regimento da Universidade,

de que diante das elevadas despe-sas com o Congresso Nacional dosEstudantes de Filosofia aqui rea.lizado (superiores a duzentos milcruzeiros), o mesmo foi irrisório.

Realizou.se, anteontem, na sededa Associação do. Servidores doDER, a solenidade comemorativado seu prlmeir0 aniversário c'ofundação, tendo feito uso da palavra, inicialmente, o sr. Carlos Danilo Cortes, presidente da ASDER,que recordou a assembléia de fundução da entidade, ocorrida em 23de março de 1958, afirmando queneste primeiro ano de atividades,os dirigentes da ASDER cumpriram a missão que lhes fei confiada. Em seguida falou o sr. .-.caiardo Tavares Pereira, que discorreusobre o significado da data e uasatividades desenvolvida,; pela Associação em prol dos s«íüa associados.

A seguir toram procedidas asentregas dos diplomas dc SóciosHonorários aos engenheiroR PlínioFranco Ferreira da Costa, 'Secretario da Fazenda e ex.diretor doDER; Ayrton João Cornelsen, Diretoi Geral do DER, representadopelo sr. Eurico Dacheux dé Macedo; Oswaldo Pacheco de Lacerda,ex.diretor técnico e membro doConselho Rodoviário, representadopelo sr. Ullssea Santos Filho; Wilson Ribeiro de Souza, atuai Diretor Administrativo e ao sr. JoséLupion Junior, diretor técnico daquele órgão, representado pelo sr.João Carlos Lupion.

INTEGRADO NA FA -IILIARODOVIARL.

Deixada a palavra livre, falouo engenheiro Plinio Franco Ferrera da Costa, Secretario da Fazenda, agradecendo a homenagem quelho foi prestada pelo ASDER, conferindo.lhe o diploma de Soclo Honorario, afirmando que, emboraafastado dos quadros do DER, con Itinua perfeitamente integrado na!familia rodoviária do Estado do PaJraná. Em seguida Incentivou osdirigentes da Associação do. Servldores do Departamento de Estradas de Rodagem a prosseguiremna obra de congregar todos 03 seusservidores atravé, de um órgão duclasse, proporcionando-lhes igual_mente inúmeros benefícios.

MENSAGEMFalou, a seguir, o engenheiro

Eui-ico Dacheux de Macedo, representando o sr. Ayrton João Cornelsen, fazendo, na ocasião, a leitura da seguinte mensagem do Engenheiro Diretor Geral do DER:"Compartilho com a imensa satisfação dos senhores servidoresdo DER, pelo transcurso do l.oaniversário de fundação deste nrgão.

Reconheço a "importância de en |tidades como esta, que visa congregar os elemento, que trabalha,no mesmo estabelecimento, numacomunhão d idéias e de amistosaconvivência. Efetivamente, tais

còck.tail aos presentesAssociações revigoram os nobressentimentos, que alem dn,, horasnormais do expediente, e daquelas em quo se acham brigados <•>cepclonalmente a cumprir com osds_veri.s funcionais, que se congreguem na continuação da companhiaos colegas de trabalho.

A Diretoria do Departamentotem o grato prazer de trazer aoconhecimento desta valorosa pleiade que constitui a ASDER, quoestá disposta a prestigiar sempre,todas as Iniciativas que visem obem coletivo.

. Deveras reconhecido, sentindoprofunda comoção, expresso meuagradecimento, a generosidade do

ato pelo qual confcriram.me coma distinção imerecida do outorgar,me o titulo de Sócio Honorário de*ta Agremiação".

Falou, ainda, o sr. Ulisses Santo» Filho, representando o sr. Oa.waldo Pacheco de Lacjrdu.

Após, foi feita a entrega pelo gr.Sebastião de Souza Bellõ (patronoda prova) de uma taça à equipede boliche que venceu a disputade sábado ultimo, segulndo.se a en.rega das medalhas acs atletas quavenceram ,, futebol tambem realizado no sábado.

Encerrando as comemorações, aASDER ofereceu um coquetel a todog os presentes.

FALSO FOTOGRAFO PEDIU DINHEIROADIANTADO: NÀO ENTREGOU AS FOTOSFoi detido pela Delegacia de Fal

5ii'lcações e Defraudaçõe» em G«-ral, Amor Darger (rua dos Fun-donarios, 10). O mesmo, em 3 demaio do ano passado, esteve no ca-samento de Célio D. Pereira (ruaDesembargador Mota 884), bateu fotograflas e fez tuna propo"t« paraentregar diversas fotografias ao casal. Custariam, todaB, a hnportàn-

'1 ' • *¦" ^m

ci. de 1.640 cruzeiros. Entretanto,Amor pediu adiantado a lmportfln-ci* de 850 cruzeiros, que ficariapor conta das fotograilais que faleentregar depois. Acontece, porém,que a história foi ficando per issomesmo, até que um dia Célio ro-noivou dar "um jeito". Apresentouqueixa na DFDG e o delegado Jo-«o do Almeida Pimpão mandou 0agente Gibs0n F. Vieira deter *tal • "fotógrafo" a fim de quo «fplicasse como é que eatava a st-tuação das fotografias. Na Delegai'cia, tentou explicar, mas rio Um adelegado mandou mesmo 6 Instai»,rar Inquérito.

Naturalizações Concedidasa Residentes no Paraná

Í

Foram assinado* decretos cono*.dendo naturalização mo» seguintescidadãos residentes no Estado deParaná:

Eduardo Rodrigues Machado, d»-tural de Portugal; Gertudes Wahloranatural da Alemanha; Jean Dobre,natural da Humflnla; Lula JEigran,natural da Polônia. O Diário Oficialda Republica que hoje circulou po»bltcou oa citados decreto*.

FALSO FOTOGRAFODararel

Amor

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso, 31

CURITIBA - PARANÁ

Comemorações da MunicipalidadePelo Aniversário de Curitiba

Em comemoração ao aniversárioda cidade, que transcorre no pró-ximo dia 29 de março, domingo,' aPrefeitura de Curitiba organizou oseguinte programa:

10,00 horas — inauguração dalinha de ônibus das ruas EstadosUnidos e México.

11,00 horas — Exposição de Ur-banismo, tendo como l°cal o salãopróprio da Biblioteca Publica doEstado.

16,0o horas — Inauguração daAvenida Perimetral Zero, na liga-ção entre as ruas Barão do RioBranco e Barão do Cerro Azul

17,00 ho.as — Inauguração doaPostos Regionais do Pronto S°cot-ro Municipal, assim situados:'í.o 1 — Depósito Municipal (fo-ne 4-3752), à rua Qua ri.

N.o 2 — Farmácia Sta, Izabel(fone 4-5587), à avenida RepublicaArgentina, n.o 1368.

N.o 3 — Rua Marechal FlorianoPeixoto n.o 3554 (fone 4-0354).

Dessa forma, o prefeito revercn-ciará a data magna da Capital, comdlvorsos empreendimentos para apopulação curitibana, tanto do oontro como da periferia.

Compareceu ontem ix nossa re.dação o acadêmico Antônio JoséSandmann, presidente do CentroAcadêmico Rocha Pombo, órgãorepresentativo dos alunos da Fa-cuidado de Filosofia, Ciências e'Letras da Universidade do Pa-raná, para defender o diretórioque dirige das acusações feitaspelo professor Wilson Martins a-través de reportagem recentepublicada na revista «O Cruzeirossob o título «Klnqu'sIção atinge oParaná». •

Afirmou ar,nele acadêmico quenão procedem as declarações da-auele professor quando diz ter oCentro Acadêmico da Faculdadode. Filosofia ter recebido a lm-portância de dez mil cruzeiros para colocar-se ao lado do profes-sor Homero Batista de Barros,- alem de ser beneficiado com pas-«¦airens para que d*rlprentes aca-dfirtilcos fossem ft Capital da Ro_pública. Declarando não entrarno mírlto da delicada questão«urgida na Faculdade de Filoso'Ia, acrescentou ter o órprão, aqa-^"ijio a"8 ..preside, -se nT^.radoaté agora completamente oeutro

na questão ,mas que segunda-feirapróxima, às 16 horas, será reali-zada uma assembléia geral paraque a classe tome posição.

EXIBIDOS DOCUMENTOSPara contestar as declarações

do professor Wilson Martins emsua entrevista, exibiu à reporta-gem do DIÁRIO DO.PAHANA'os seguintes documentos devidamente autenticados:

1) — Oficio n. 68-59, da So-cretaria do Trabalho e Assistén-cia Social, assinado pelo sr. Ni-colau Balarz Barros. Chefe deGabinete Interino, declarando queos srs. Ademaro de Castro e Ge-raldo Barreto da Costa, viojararnao Rio o ano passado com pas.saçens fornecidas por aquela Se-cretrla de Estado, conforme ro-quisições de números ál-SS e42-58 daquele Gabinete:

2) —1 Atestado fornecido pel»Faculdade de Filosofia. Ciência?e Letras,, a pedido do parte. Inte-ressada, declarava que o centroacadêmico do «>íta.heleclmentp.- re-ceheu um n"-Mio de dez mil cru-zr>'rós. em 2*7" *SS! pnra CO-brir parte das despesa» com

SECÇAO LIVRE

Escândalos da Adminislraçãolio sr. Evandro MenezesPropina de um milhão e duzentos mil cruzeiros para a concessão dos financiamentos do

do edifício «Fernandes Lima»

Conforme já tem sido ampla-mente divulgado, a ilustre Co-missão de Inquérito administra-tivo designada pelo Conselho Superior das Caixas Econômicas,P.ara apurar as graves irregularidades pratiendas pelo ex-presldorçtfi da Caixa Paranaense, vemde ultimar a instrução do competente processo e, de acordocom a Lei, fixado o prazo do 20dias para que o Indiciado, sr.Evandro Correia do Menezesapresente sua defesa sobre osfatos denunciados.

Dentre as dezenas de irregu-laridad«ss verificadas, sobressaia da concessão de fInanciamen-tos, na importância total de Quatorze Milhões de CrUze.ros paraa construção de 37 apartamentosde alto luxo no ediffcio «Fernandes Lima*, situado na rua Barãodo Cerro Azul, desta Capital.

Essoa financiamentos foramobtidos mediante o pagamento,ao ex-«presidente. da Caixa, da.vultosa propina" de um milhão eduzentos mil cruzeiros. Essa pro

pina foi entregue ao sr. EvandroMenezes na sua própria residência por um dos incorporadoresdo referido edifício.

Um fato que evidência a escandalosa negociada é o de que oscontratos de compra e venda dosapartamentos foram assinadospelas partes interessadas «antesmesmo do protocolo na CaixaEconômica das respectivas pro-postas de empréstimos», sendotodos Impressos e com cláusulagarantido, expressamente, a concessão dos financiamentos pelaaludida Instituição do crédito.

Dada a circunstancia de quediversos adquirentaer. dos referidos apartamentos já possuiamoutros Imóveis em Curitiba, diVersos financiamentos foram concedidos por aquele desonesto administrador em .nome de meno-res de idade, * alguns recem-nascldos, eom fraude, portanto, esnormas regulamentares em vigorque vedam a realização da operações era beneficio de quem já

possui a casa própriaE há mais: o sr. Evandro Menezes, em prejuízo dos cofresda Caixa Econômica, dispensouos compradores desses aparta-mentos do pagamento da taxa deabertura de crédito de B% sô-bre o valor doa financiamentos,por melo de uma simples ordemde serviço que contrariou as normas que tinham sido aprovadaspelo Conselho Administrativo.

E enquanto os processos dufinanciamentos do Edlfícip «Fernandes Lima»-tinham rápida tramitação, sob as ordens do sr.Evandro Menezes, oa pedidos dsempréstimos destinados à construção de humildes residênciase que atendiam a todos os requisitos legais, permaneciam engavetados no seu gabinete porqueos seus interessados não haviamse conformado em pagarem também a propina que impunham oaagentes do ex-presidente.(Transoritoi & pedido do «rDürioda Tarde» edlçüo de 24|S|S9).

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rugnm ttUARTAFEIRA, -5 KJMÇO p-,

QUINTA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 1.959OS NASCIDOS NESTA DATA -— S&o dotados do vontado

firmo, dlsposlçüo determinada o espirito voluntarioso, Bendo-lhos dificll trabalhar sob as ordens do outrem. T6m uma lnto-llgcncla reflexiva o possuem qualidades pura govornar o dirigiros outros, porém, aüo lnflexlvois eni suas IdóliiH e n&o lhes é íd-oli ceder mesmo quundo a raz&o o indique. Dovom dominar es-te lado do sua natureza, do qual resultarão os muloros dlssubor-

OS NASCIDOS NESTE DIA — Podeitto sofrer prejuízospor falta de método nas despesas ou negócios mal dirigidos.Sa souberem adotar um comportamento convenionte, poder&oter ganhos por rneio de superiores ou com auxilio destes. Ha-verá novos projetos e um estado mala esperançoso em meadosdo 1959.

AüiES(21-3 ¦. -,'O-tl

NEGÓCIOS — Náo fuça novos empreon-dlmentos e procure manter-se estável. AFEI-COES — V. terá maior discernimento nas quês-toes sentimentais e amorosas. Harmonia como sexo oposto. SAÚDE — Equilíbrio.

ro_uo(21-4 ,. 20-6)

NEGÓCIOS — As Influencias favorecemseus empreendimentos. Pode ativar negócios,fazer viagens e mudanças. AFEIÇÕES — Te-rí elevação espiritual, maior nercopç&o e atlvLcladc afetiva. Havorá novas rfn.lzndes. SAÚDE— Euforia.

^Irltí-WL ftfBr

UE»__0-(21-5 ¦ 20-0)

NEGÓCIOS — Poderá sofrer revezes e con-trai.edadeo. Esteja atento nos assuntos ocupa-cionais. AFEIÇÕES — As influencia.*! astraislhe prometem maior equilíbrio cm seu estadosentimental. SAÚDE — Moderação.

<.,,_MJ_K(21-fl » 82-7)

NEGÓCIOS — V. será mais versátil nasidéias e fará projetos úteis para o futuro. Bompara novos Iniciativas. AJTEIÇÕES — Ah posl-ções astrais lhe prometem novas amizades eum estado afetivo mais esperançoso. SAÚDE

Equilíbrio.

lOSAO(23-7 ¦ 22-8)

NEGÓCIOS — Não facilite em assuntos fi-nanceiros o trate de restringir despesas. Impro-pWo para novos empreendimentos. AFEIÇÕES

Evito afetos mundanos e n&o confie no se-xo oposto. Está sujeito a sofrer decepções. SAU-DE — Boa.

VIKUJCM(28-8 a 22-»)

NEGÓCIOS — - Desfavorável para viagens,mudanças o assunto?- especulativos. N&o assinecontratos e endossos;. AFEIÇÕES — Haverámaior harmonia na vida doméstica e nas rela-ções com o sexo oposto. SAÚDE — Estável.

BALANÇA(28-9 a 22-10)

NEGÓCIOS — N&o faça alterações em suascondições habituais. Procure manter.se estável.AFEIÇÕES — Poderá ser vitima de falsidadespor parte do sexo oposto. Impróprio para con-taotoa amorosos. SAÚDE — Boa.

KSCOHrlAO(23-10 :. 21-11)

NEGÓCIOS — As influencias planetárias lhaprometem oportunidades em assuntos financei-ros. AFEIÇÕES — V. sori mais jovial emafeições <> Isto lho g.anjeará novas nmiírtdc*» eomo sexo oposto. SAÚDE — Moderaçfto.

SAUITAKK)(22-II * 21-lí)

NEGÓCIOS — Poderá receber auxilio deamigos ou de seus superiores. Bom para con-solidar a situaçfto. AFEIÇÕES — Haverá me-lhorlas nas relações com o sexo oposto ou pes-soas da familia. Receberá visitas. SAÚDE —Regular.

OAFRIOORNIO ~.33-1? a 19-1)

NEGÓCIOS — Aja com calma e pondera-ção nos negócios. Poderá sofrer contreriedadese prejuízos. AFEIÇÕES — Terá contactos agra-daveis com pessoas de quem gosta. Será maissensível em amor. SAÚDE — Moderação.

AQUÁRIO(20-1 4 18-2)

NEGÓCIOS —- Pode ser vitima de atos des-leais. Não confie em pessoas que não conhecebem. AFEIÇÕES -— Terá maior receptividadee seu estado emocional será mais harmonioso.SAÚDE — Regular.

PEIXES(19-2 a 20-S)

NEGÓCIOS — Nào faça modificações dobase em seus negócios. Procure manter esto.bllidade. AFEIÇÕES — V. será mais feliz emsuas ?.'e1ações domésticas. Haverá maior comu-nicabilldüde com parentes e Irmãos. SAÚDE—' Moderação.

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Hamilton Ito.ch»

HORIZONTAIS

1 — Domesticador de serpentes; 6 — Dentar, à maneira de ra_to; 7 — Rio da Sibéria; 8 — Letra grega; 9 — (Conj.) Também n&o;11 — Ainm.do-gato.

VERTICAIS1 — (Poét.) Dobrado para diante; inclinado; 2 — Ter a certeza

de (coisa futura); 3 — Magnetismo pessoal; _ — A terra natal;— Abelha européia ou doméstica, que, fugindo do cortiço em en-

xames, faz o mel no ôoo d_s árvores, no mato; 10 — Arrlôira.SOLUÇÕES DO PROBLEMA ANTERIOR

HORIZONTAIS: 1 — Colar; 6 - Opala; 7 — Tá; 8 — Em;9 — Imitu; 11 — Modas. ,

VERTICAIS: 1 — Còtim; 2 — Opino; 3 — La; _ — Aleta;— liatmiu; 10 — Id.

A ARVORE DA VTDA (Halntrce Country), fllmé da Metro emCinemascope i> Tecnicolor. produção do David Lewis, direção doFdv.i.rd Dmytrjk,'música de Johnny Grcrn cantada por Nat «King»Cole, com MohtffOínery Cllff, Ellzabeth Taylor, Evii Mario Snint,Sflgel Patrlck, Lee Miirvln, Rod Taylor, Agnes Moorelieitd, WalterAbol e outros. Censura 14 anos. Película que fora sim estréia no

CINE OPERA.

MAUCELINO, PAO E VINHO, filme espanhol de Laillslno Vadja,tendo como principal Intérprete o pequenino Pablito Calvo (Mar_eclino), qne volta ao cartaz de noisa ciuclftnilia, nesta quadra daSemana Santo, Censura Livre. Poderá ger vista no CINE RITZ.

O FERROVIÁRIO (II Fcrrovlore), fume da Allied Artists, dire-ção de (jermi, oom Fictro Oermi, Lulfte Delia Noce, Eilnard Nevola,Sylvin Kooseino e outros. Censura Livre. Terá sua apresentação

no CINE MARABÁ.

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SANTA JOANA (Salnt Joan), flteie da TTnttfid Artists, pmduçôo« dlrMfln do Otlo Prcmlnger, com Riehttrn Wlilmrvrk, Jean Sei.ereRlclutrd Todd. Aiiton \Valbrook, John G'éígud <- outros. (>nsura

14, ano». Xerá «ua apresentarão no CINE ARLEQUIM,

*.^M^ípfMÉ >ív 'ty'0í'¦¦if[.ifv, •' i

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Pllms o Son et Lumlèro-- roallziição do Honrl GruoD.

Áustria . ....» *t>nnn. de Ouro>, prêmio da

«arand'Uue*. o»:P,,^u«S. j *

ItL &^atribuídas pela SociedadeOoTramfempVisa austríaca e.poOUIUS; on" filmes francctcS'

SUCESSORA DbO publico londrlno ,tunidade, há pouco, _,,> -,„- «uoijBflora dò Brigit» ^«iheíSração do Kog01. fâtò

a NUClIHflOr.coração do iv v, ,to Stroyberjf íot ben, ^'vA^capital iniüflsa u>

'-. fc*l)iil»""ns afirmações do «oTi^Cj

quo ela é bom dlfer,.^1*^fBltte, a rapaziada qj^-l» D ,há do tur ponBiulo an?.? ^Wué diferente, •.*,°_$\«so do roupa!... mo „_!

NAO QUER SER "MAGRICELA"Nfio so estará desculnanar, ,,Tecidos pesado» e do fiã "••¦ob contribuirão para dar-ihrência mais baixa c uortlitambém cOros claras ou hrii.tes, ou ainda Musas cltu-n **>.aí... --..... n ^

«Pt1 '"'i

eâins oaçuras. Evite osaltos, <bouffant.*., em fa\corte baixo e possivelmente

O HOMEM DOS OLHOS FRIOS (Tho Tin Stor). filmo da Para-mount em VistaVision, produçtlo do William Porlberg, direção deAnthony Munn, com Henry Fonda, Anttiony Porklns, Butsy Pai-mer, BUchael Ray, Novllle Brand e John Mclntlro. Censura Livre.

EstorA em exibição na CINE PALÁCIO.O BÁRBARO K A OEISILV (Tho Bnrbariun and the Ucislui), III-me da Fox em Cinemascope e côr De Luxe, producfti de E.igcneFrenke, direção de John Huston, com John Wnync, Elko Ando,Bo ian.iiii.ma, Nori.ii_.ii Thomson o James Robbins. Censura Li.

vro. Poderá ser visto na tela do CINE AVENIDA.

1P-2AUJ1A JOVEM ESPERANÇA:

BEBNADETTE LAFFONTK.-uo mês uma noviça conquis

tou seu lugar nas telas parislens«o: Bornadette Laffont. He: oi-na do primeiro filme de ClaudeCliabril, «Le Beau Serge» (quesa exibe unicamente cm Pariadepois de esperar, durante seismeses, que cessasse o ôxl»o do«La Grande Illuslon», ela Já ha-via aparecido no primeiro filmedo outro jovem realizador, Françols Truffaut. O filme — de metragetn média — ohamava-se<Les _ listou;!., e Bemadottc l_iffont ali encarnava uma jovem aquem um bando de rauoaolas seesforçava por contrariar os amores.

François Truffaut tornou acontratar Bernadctte pura twupróximo filme «Temps Chaucks*no qual reencontraremos o semblante amuado o os cabelos deapenteados da aldcã «vamp» do•¦!icau Si'1-j'.i:.'.

No Intervalo, Bernadctte Laf-font terá feito um desempenhoimportante em «Bai de Nuit»,o novo filme de Maurice Cloche.

O ano de 1950 verá, por conseguinte. erguer-se um novo nomeentre os que o jovem cinematran _«"* 1'ív. surgir c cujos nomesflime« como. «Le Beau Serge»,«Lea Couslns» e «Los Tricheurs»tor»vara_i-se conhecidos do grande público. * ± •

O TEMA DA MORTE COMJACQU__S PltEVJCKT K

1'IiüItltE l.tEVKKTOa nomes de Jacques Frevert

• de sou irmão Pierre vão sereunir de novo na tela. A colaboração dos irmãos Prévert, inter-rompida há treze anos (seu úl-tlmo filme em comum foi «Voyage Surprise») renovou-se porocasião de um curta-motragemque eles acabam do realizar só-bre o tema «Paris Mange SonI-_ln».

Pierre Prévert filmou nos quatro cantos de Paris pequenas cenas cujo tema central era a fo-me: veremos aí vagabundes do-vorando pedaços de pão, debai-wj das pontes, enquanto a pou-cos passos milionários almoçamnum restaurante de luxo; os manequins do Dior saboreando con-lhadas e os operártos da UsinaRenault comendo bifes com batatas fritas. Veremos nesse filmetoda a gentalha de Paris comprando pão, comendo pão, dan-dò pão..,

Sobre estas imagens encantadorns de Pierre Prévert, seu ir

. mão, o poeta Jacques Prévert,osorevau um poema.

Quanto aos heróis dos pequonos «skotches» que suavizam ofilme, são amigos dos irmãosPrévert, quo iiccitiiri.ni desem-penlmr os papéis. Apenas um dêles não ficou satisfeito com asua sorte: Goorges Lafaye, animador de uma famosa companhía de «marionnettea» e que,para os necessidades do filmo, tsve de devorar um enorme chou-crout i» fs dez horas da manhã...* *!* *

I-RANÇOISE ARNOULATKECIOU MUITO O UÍSQUE

DH PIERBE CHENAI,BVançotso Arnoul tirou alguns

dias do férias om Mogévo, antesde voltar aos estúdios parislen-ses onde sob a direção do Píerre Chenal começou «La Rôte a1'Affut», Juntamente com Henri.Vidal.

Vô-la-omos ali especialmentenuma oena terna e melancólica,tomar alguns uísques en. compa-nhia de Mlchel Plccoli. Não querendo trapacear oom a realidadepierre Chenal recusou dar Águatingida do café a soub dois in-térpretes e mandou que lhes servissem uisque autêntico. O diabo é que em vez de cons-guirque Françolse Arnoul se mos-trasse mais triste depois do cada tomada de cena, ela ficavamais alegre do minuto a minuto. Para filmagem da oena definltlva foi preciso esparar quese atenuassem os efeitos do uis-que.

QUE E' TJM «DRAGUEÜB»?Jean Plorre Moclty, que reali

za atualmonte «Loa Draguours»,ainda um filme da «jovem»explicou o sentido que era

preciso dar à palavra «dra*f»umir». Declarou a nosso con*frade do «Artsí que «draguouranão significava nom «bonitão',.nfim «gavião», nem «rabo desaias-», nom «mulherengo», nem«águia»... Alto lá! dirão, masJean Pierre Moclty se explica:

O «rDrttguour?- é tim dfssesjovens que .chegada a noite, empari-) _ .como em qualquer outnâ cidade do mundo — vaxuelHmom busca d_ uma «alma Irmfi>-,companheira de uma noite ou,talvoz, de uma vida. Algunsabordam as mulheres com a mesma fórmula quo vem -obtendo sucenso há der. fl.no?: «noiva, .«pai-¦«nada. livro?,»- Km seu filme, écom esta frase que Jncou» Charrler tonta rá sua sorte oom Da

ny Robin, Eatolla Blain, MurgitSaad, Anouk _lmée. Bellnda Leo.Elenco cosmopolita como se vê,o que arrisca introduzir a r**;a-la «draguour» no vccabulo internacional. Além disso, assegure-se, a palavra podo ser pronunciada em todas cs línguas...

— oooooo —JEAN-LOMS TItINTK.iVANTFILMA DE NOVO, G«A<J.__

A V ADIAIRoger Vadim, que entre duas

descidas com esquis acaba decompletar os ultnnus detalhesdo «Liaisons Dãngoreusês» noVale do Iscre, tem agora definitlvamcnta completado o elencodo- filme,

Sabe-so já que Annette VadimJeanno Moreau e Gérard Phili-po aerãos od ..rinclptua interpretos do filme adaptmlJ — livre-ment» — da obra do ChodorloBde Laclos. Alas Roger Vadimacaba dc coniiar também umaparte importante a um Jovemgalã, que já deu quo falar de ai,pi-ecl3uinonte gra_ la a Vadim.

Foi há trna anos o esse jovemteve um dos principais Urscmpenhoa do «Et Dieu Crea la Fom»me», ao lado de Brigitte Uardot.Êle se Chamava Jean-Louls TriUtignant.

Dopois de lar alimentado a pequenu crônica amorosa do cinema ,êle se foi, como todos, cumprir o serviqo militar. Termina-do sou tempo, retoma, graças aVadim do qual continua amigo,o caminho dos estúdios. SeráDancony em «Les LlolsonEangoreusos».

Sabo-sc, dc outro lado, que Aantiga esposa de J. L. Trintlg-nant. Stéphane Audran, terá aseu cargo um dos desempenhosdo próximo filme de FrançoisTruffaut. * tis *

NOVIDADES DO MUNDOHollywood:

A Assocação dos ReallzadoreaAmericanos acaba de conferir,no decorrer de um banquete emHollywood, o título de «melhorrealização do ano» a «Porte desLilás», du René Clair. E' a primeira vez que um filme o um reallzador não americano obtém esta importante distinção.

Oberha.iB"-! (AlcmanluORealizou-se de 3 a 8 de fevorei

ro a V Jornada do Curtas Me-tragens. A França foi incluídanos premiados do certame, obtendo: um prêmio por «La Baine aRoncontré Paris» (Prod. Garance Films —¦ Reallfcação dé JorisIvcns), uma menção honrosapor «Do 1'Autre Cote du Mlroir»(Prod. Films do Saturno, reali-zação de Arcady)( homenagemespecial da Federação dos Cine-Clubes Alemães por «La Jocon-des, (Prod. Argos Films, Como-

«SRA. VAKTDERBILT: Tenho13 anos, 1,70 m de atlura, e pe-bo apenas 49 quilos. Nosso médUco diz que com o tempo ganha-rol peso. Mas ou, embora façatudo, continuo magra o só souchamada de «magrlcela».

Que posso fazer a fim de pa-recer mais baixa o mais gorda?Como devo arrumar mou cabelopara ajudar Isso? Minha falta doposo está criando um torrivelcomplexo de Inferioridade, aindamais que não consigo rapazes. Co.mo conseguirei atrair estes? J. B.»

— «A rovlsta «T-dny'» Health»recontemente publicou um artigosobre a alimentação de ndolescen-tes, no qual frisou quo a Indlfe-rença pelo dosjojtim entro os ado.lescontes é motivo do preocupa-ç5o. Entre as meninas no períodode dez a vinte, parece haver amoda do fugir no «breakfast»com ns mais variadas excusas,destacando-se falta de tempo efalta de apetite. Mas o resultadoé que a alimentação fica fraca, lhe dosngrnda cm voc3 nicsm* ~pois o desjejum doverá constituir | pode tornar-eo aquilo qua d,M,de 26 por cento da dieta total. ser».

Ul*

um coquo, se seu rosto dÍ-mu *a isso. ,lt-i|

Flnnlmonte, os rapazes Ohe verá que não são une-,a!W-Rorduchinhns que ntint-m o» "pn_es; muitos distes até Xa "'tam do moças magras v "*' , '-Iminha personalidade p*nto. O que você E' import

vocôpor outro lado, voei

COl-.uj.

mais do quo o quo vocà PAB_ft?e por outro Indo, voei m^daquilo quo é, acaba tornntidsmais atraente. Cuido dns «maneiras a mô.*n, quo dão u."sensação do segurança sjcijj ,lembre-se que tem a llbord..,'íescolha: pode ser tudo aciuilo q.i

UM CASAL IDOSO«SRA. VANDERBILT: Quan-

do se tem 63 anos, surgem cor.tos problemas.,. Pretendo casar*mo, dentro de dois meses, com umhomem da mesma Idade. Ambossomos vlt.voa há muitos anos, eos filhos de parte à parte sãofrancamente favoráveis ao nossoenlace.

Quais os postulados da etique-ta, para um casamento nossa Ida.de? Sol, pela minha leitura, quedeverá ser tudo muito simples.Mos como estou em posição pro-flssional multo destacada, desejofaaer as coisas com o máximopossivel de correção. L. C.»

—• Sim, segundas núpeias rSosempre simples. Mas sondo nm-bos viúvos, seus filhos adultos no.derão funcionar como atcndentCH— o que não seria de bom gostoss uma das partes fosso divorcia-do.

E embora a cerimônia nupcial.em si, deva ser restrita e maisou menos particular, poderão dnruma grande recepção se assimquiserem.

Sendo ambos pessoas em Ida-de madura, enviarão ns comunl.caçõea — se qulsorem fazê-las —em seu nome conjunto. Por exempio: .

| fi fh^r?Xr-r^M I¦ _»?//'«/ti»/ '_¦'

. PWs^yyMA-iJJlÀisfWwr^Bjd..-,^,! i _1 BI S---5;*: gSgSSS- - *¦¦' -:. „_Z r» ¦

A SRA. JOSÉ' SANTOS

E

O SR. PAULO DA COSTA

COMUNICAM SEU CASAMEN.TO QUARTA-FEIRA DIA 6 DEMAIO NA IGREJA DE STA.TERESINHA,

Conforme tenho dito anterior-mente, entendo que a viúva devocontinuar usando o nome do fa.lecldo esposo — naturalmente atéo novo enlace — c não seu pró-prlo sobrenome, Isto é, sra. Cata-rina Santos».

(Nota do trad.: Esta últimaparte, evidentemente, ajusta-seaos costumes norte-americanos,quo nem sempre são os nosso1;).(UPI — DIARIO DO PARANA')

TEATROBIOGRAFIA DE ATRIZ AMERICANA

-I-Em caso amoroso que data de cerca de 40 anos faz nar-te da história da mais famosa mulher do teatro amador nn •

te-americano. Foi em 1918 que Theresa Helbum Sssou nogrupo seml-proflssional Washington Square Players^maia"_óramor do que por dinheiro». 8 po1

__ fsa <fe,,,ÍSa0__,ai'C-0rU,_ intci0 de uma carreira longa e ilus-tre, tfto útil-a Miss Helburn quanto ao teatro norte-america-Hoje, o Theatre Guild, possui nada menos de 15 000 asso-

S.Xr&Tlta Pe4aS ^ maU de 25 «Wade»edo S SSegundo a opinião dos colegas de Mii-i Woiv,,„;_

yaCdade, bom gosto e espirlto^rlüco a"JSfe coZtrela do qualquer teatro contemporâneo nòri».^..!^"10

sua vi-

P.-<l--**<* .'««atura, „,!1S im^Ío^ÍtfdláS^"!. ^

do autentico profissional. T" " *'"='""'"-»*e a impressão

elr^m pSi^^SrS^Í & ¥faeís„srg^_||^s®f5;tros, co-produtot-es . co-admin°ist'a^s do Guild"0 ^

6 °lUce Langer e sua esposa Armina Mr Líi a T rLawren"das produções da companhia, ____Sen, 7jS„

™Í0\TTdramáticos para a televisão. No ve^l^ZlnlZ^Tã

desemSoS ga^^onfe^é^P0 M,SS Helbu™que recebeu p1araP 4lí^f*

*2^^S^S^'Para ela, a peça é um Ím_orfp*,í_ , 00 reP*,e*tcntações.Guild no' campo da dÔmédfê ffltte'0 d° V™™™™ *>

MAUPASSANT NO TEATROUm dos espetáculos que ora „_,„: ,CM'Kt'

de Varsóvia é o do teatro"*Á*f«_S__Kina ten]^^ teatralrea acorrem para assisti a .La Pal„"S

'm qUal os «Pitado-{ passant. A crítica varsovlana eloL \ ÍT*!*' dG Gl,y Ma""

tação dos atores mas assln^a nue n „vf d!re<5â0 C a -«-«Pre-

duzido por so ter desatuaUzado tem 80U «"tortoao re-.... -NOS TEATROS POIONESESA leitura dos cartazes teatv-r

"llWr*cst5des polonesas dá uma idéia niHip,. di!1 nas ewndes cida.escolha do repertório, fflfflSii^ l*1^^ a-tonas universais, o qtia refhTtt 1.,°,l^XX™

cl^<*s *> -"I-e as exigências do público r»vrfJ(Gdanlri) apresenta uma fcí__P„0seI,DostoiewsW «Crime e Camf^ f^ty'Z:' "" -"'"--"- d,;

alto nível de• , reuni» ••' ,.,,, --icas e modei-

e as exigências do público Co_fJl_^p,açoe3 doB ««Uadores(GdanUi) apresenta uma .íf" ° T„atro WybrwaeDostolewski' «Crime e Castw S_? f Cena do ro*nance devolvimento da_ ^ psic-ld^^"^ «t. dosen-

AMERICA — 14,00 o 20,03 ho.ras CRIME SEM PIEDaDE, filme cia Allied Artis'.!em Stlper3copi-', prcciuçiide Richard Goldstone, direção de Laslo Bencaeci,com John Cassa"etes, Ra;-.monc" Dlirr, Saia Shane, ilis La;:e e Sérgio PtniuA MARCHA DE SANGü!,filme da Allied Artists, comFred Mac Murray e Doto.thy Malone.

ARLi-OUlr-í — 14.00, 16,00,19.ile 21,45 horas QUANDO 0ÓDIO VULTA íiimo da Urated Arlisls, produção -tJohn Beck, dircçSo dc "WOswald, produção exccíllva de Bob Goklstcin, coraJohn Derclí. John SmülCurulyn Graig, Hlck ,fcdams, Gagc Clarké e outro*.

AVENIDA — 13,00, 15,55, 13..Jo 22,00 hora- ADEUS ASARMAS filme Ja Fox (iaCinemascope e _or '.k Uxe, direção dc Chailes Vidor, produção <le David dSclsnick, baseado na novela de Emest Hcmlngwr,com Rode Hudson, Jcnnitt,Jones, Vittorio de Sica, ilberto Sordi, Kurt Kasic»Mercedes MaCámbrldg* (outros. Censura 18 anos,2.a Semana.

LUZ — 13,45, 15,45, 19,45 o fflhoras UMA SOMBRA ESSUA VIDA, filme da »»ner Bros., produção «Frank Gotlwin, direção dlJ. Lee Thompson, com Hi.ne Mltchel, Sylvla Svffl,AnLhony Quaylc, Ar.drf*Ray e outros. Censura u.

OPEVRÁ — 14.00, 10,00, 1MJ'21,45 hora,, SINiONttDOURADA, filme da «pcrial em Agfacolor e !*pervision, produçãoFranz Hoffmann, direção*Franz Antel, com JoaclfFuch '-ríícr. Oennninemar, Fernand Leema«Gunter»Phlllpp, Hans.;'.ser, Susi Nlcoletti, mnelore Solmaiu _e om

PALÁCIO - 13.30, WfyMe 21,45 horas, ATE 0 .fflTIMO ALENTO, «Warn.. Bros., em Wgcolor, produção da *"Sperling, direção de KRappcr^cpm, GencJWGeneNatalie' Wood, datevor, Ed Wynn, ^l j,Sloanc, Marly MilnM «rolyn Jones. Ccnsm-a^i

RITZ — 13,45, 15,45, IM»gphoras, SEU UNlÇO^JO. filme da Vwf* %tecnicolor, Praí .''li *Ross Hunter, «WWjpJerry Hopper. coffl «Baxter, Rock ^JS_W*!lie Adi.ms, ça» . c n-Reld, Natalic Woj*tros. Censura-üw^ «¦«

MARABÁ' - -3'43J5tjb'e íje 21,45 horas cljK„ *rranMULHERES *Mjg#tóf

¦ ça Films, prodmaí) „¦italiana, difeçãd' ae^Habib, com Nlcol^Dany Correi, Iv«• , lJean Lous *•«£»outros. Efflf-.'»^

CURITIBA - W.OO V^RECORDARfcom Frank Lojggft |FALCÃO ÇgfflJ&iWjme eni tecnicolof " -M

da Fleming eS^,^den — y_ i'n corn ÇSMAR REVOLTO, » Wneth Tobey e "^rç.mergue. Çem^jO»

GUARANI - H«fn°o ?M. .na o PASSADO

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DO,, filme da Wftoltt. . Jamcg Gagney-¦', M

NA, filme da A»'ta Torcn. ¦ ... 20,tt

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da Art, com, l'c' 20.0-ôjíMARAJÓ' -H^vaI-A íj

MORTE, film.0,corn Lex Ba-,,,„„, ';,.CANIBAIS, jMjjpPyi. com Silvana P» n%

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DIÁRIO DO PARANA. i * ,-.<j~.f *w*á r^a. ,»auiiik„« al- ¦ —,_ SEGUNDO CADERNO PAGINA

;r^,.,:.;: :.;;;;;;„.,. Bi [x ! . :'5^*P^ xf Ü1

3

NOMES

tio casal Hermes Macedo sábado uTImo: senhoreH José Cavalcanti; o colunista asenhor Olarlndo 1'egornro. Palestra» animadas em pauta.Parece, nfto... l

«.»• receiH'1""'*aenherlto. Vftnla Maria Macedo e o

EM MINHA AGENDAInicio e*ta colun" de hoje cumprimentando o senhor Alfredo1'uilieiro Junlor, Chefe do Policia do Paraná, que está assina-lanoV o calendário festejando seu "niver".

xxxTimlxiin o sonnòr Edmundo J. Hauer e»tà festejando seu na-talifo hoje. Cumprimentos â vista.

XXXOntèin quem assinalou o calenójtrio era u senhorita Angola Ma-ria Terrs c Silva, filha do casnl Ari Norbcrto da SHva. Quin-/•• anos na berlinda e uma viagem para a Europa (presente depapai ,S.I\ti nn fins de julho. Decididamente, um aconteci-ment'1 marcante a um presente "top".

£

•ü

O senhor José Vieira Slrbut (presidente da Thulia) seráentrevistado stibaclo no progra-ma "Alta Sociedade", na RadioColombo. Grandes novidades sobro o "Baile tle Gala" dc ani.versario daquela sociedade.

—oOo-—Míriam Moreira fazendo

sucesso ontem á tarde cm umdos pontos elegantes Ha cidadeEla é uma dn.»: "10 SenhoritasMniH Elegái.teH do Paraná do1858" apontadas por esta coltl-na.

—oOo—João Ellslo Ferraz tle Cnni

Pob encontra se Internado noHospital São" Vicente. Sofreuum desastre automobilísticoPosso informar, entretanto quejá está passando bom.

—oOo-—João Rcsíis Teixeira e Eli-

una Laines Karcik estrelarãoalianças na mão esquerda, nofinal do mes de mnlo. Um grande acontecimento social n vista...

—oOo—Iarlnhr Sarmento .segue

hojo para Gunratub . Sol, iatese areias, morenas, dtirnnte a semnnn rir Páscoa. Que ótimo,hein?...

ve fazendo uma vi«Ha no local (em companhia d" decoradorPaulo Vali ntej e fiquei decididamente imprenHl0nado c0m aGrandiosidade da obra,A senhora Vasco Coelho Filho está aguardundo a visita de id'>n« Cegonha. Boa nova. O senhor Vasco Coelho é um d0smais acatados méaic0s cirurgiões do Brasil.Dizem que uma g,ande orquestra da Capital tia Republica ani- •mará o -Baile tle Gala" de aniversário <77.o) da Sociedade Tha- :l'a. Dftpbis eu conto,., :F iiojc c só. ludo certo novamente. Amanhã novamente aqui. =Até. ;

oo :

BEM PENTEADASUma coiiiis-ã" lulgadòra norte-americana acaba de decla-rar que a intilh' í mais bem penteada do mundo é a pu-in-r>a Margsret Rose; qüe lem um cabeleireiro francês, chaiiiatl" Hene, que. costuma acompanhá-la nas viagens lon-jías cinvi por exemplo, a que a princesa fez às Caraibas,

tn If.ij.A ll«ta das "wnrl's b-st gr0°med w»m«n" e*tá assim or-ein:;:ada.Princesa Margareth RoseMu na Ca das.Madóme PimdltA Rainha DVederica dr, Grécia.Claudete Colbei-t.A soprano Tereza Brewer.Mrs John Kennedy (senador norte-americano)Como Chanel ta famosa cuatureiraj.

NOTAS DE 1 MINUTOAguardado, ansiosamente o próximo jantar (que também seráriancante) do :,1ub: d<> Comércio. Agradecimentos pelo aten-cioiu convi.o do senhor Adolfo Machado.Terezinha Bettega foi a vencedora tno setor feminino) da "Ca-ca ao Tesouro" realizada domingo ultimo pelo "Grêmio rin-minxo".Km catado decididamente adiantado os trabalhos de decora-fio da Capela do Hospital das Clinicas do Paraná. Ontem e«ti-

' mBjMíIpÍEmBBéb ^ "jL_t JP^EiWBwU^ *¦--¦ ¦--- Sbw|h8B i i

**'"»*jm: iflH BWfuHJBxSRS^-' ¦¦¦fe !"v""'- ^TT-

'y^tx^O^AIm^^mWAft&^~:* ÜT-™

CRIA FAMA E DEITA.TE NA CAMA

Em recente Jantur no Country (homenagem ao senhor Emílio ___Lang Junlor): senhor Walter Cardoso dos Símios; senhor Re- =mito Pimazoni e senhor Oscar Schrappe Sobrinho. ~

ifiiiiifffiifffiiffiifiifiiifiiiiiiiiiiiffiifjiifiiiffjiifiiiiijijiffiifiHJiiiijiiiiHiiigp

ada vez Mais Exigentessiros do Cinema na Frar

aiários afirmem hoie alturas f5« sa*»»..»:... ;.» ...» .. .'« "lário* atingem hoje alturas tão astronômicas, que já «islem artista, «púli-.SIçs »desconhecidos — O outro lado da medalha

osChegou agora a vor dos ilustres

«Al VEM O SERENO»iiiiii,?"»'!1^

"'Proscnta aos domingas àH 18,01) horao a paradaíòv,,?,,, ifí, ° Í3"l;oss<'-'. ¦-"»'*» denominada «Blg-Paràda»;2 ,mHl8 t,llue !>-"• Jalr do Brito paru a Colombo, náo ie-d.mi n

' ,°„!,1L'H"V0, 8Uce8fl0 ante*'Io¦•• "üsmitumoa

a audlgâo doÍSdlan ,

"""' H,"-° Lll,:im,° «*»*>ú na apresentação, Büatímn ^„^0,,C0ÍÍ-0 de costumo, í"l o organizador enquantoauio na sonoplastla Jpa0 Izldório, com bom trabalho] Oritlcoiri, L ,.„

C'ano ",lü <love íaz8r •«dmultáneumonlc n apresentaçãoloculo." n

Uii ° tCXl°H comol,(:l,'ÍH- Há necessidade de t,m outroshòú! n"'" ,"H v "nl,1"clos i(l nuo o programa aparentu um

Ir ,in,..,'„. À w a(|Ul!l" c»»nSttozlnha eliitüi o mal cantada po-invtn *"ya"' r(",,.,»nil° »o rorrrquee,, classificada cmd tn s mmi' íK",'ql"' " °piniad PÚbll0& «Provou (o que tínvi-2;™bla haJ« POBaibUidade tle tal falta de bom gosto)

:;!,":"" •'""'""''o Sereno, Só fazemos votos que um .sucesvim'iIm -f^Sf1?,Ôa

"'•Spre''"'. forcado ás vives por uma lo-mw ,' ,,''n,'l,iiU8li,'a' nflo acab»> '-woJido companhia aos *Po-

ALELUIAAnccltiR,0n,A?

irradia diariam,.ne em .efeito k -Hora dome f' i,', ,

"a"- MRlmH mU>n<'™- "tfto compreendendoque , luadiaçao em plrnn Quaresma significa uma incoorén«AlehUn K''','J!' e-,la,d° lllto c ° 1,ino fi,,e "'• ¦*'"•*<- 6 da júbilo:«•Aleluia., mesmo, será a pmtir de domingo.

TV OU NÀO TV•la.estivo programado pura alguma* pergunUiílius o res-posinlias, na BeqUêncla da ultima ssxtã feira tln televisão ,-v...•n...,,,t„l ,,,„„. b (elandestíno ou emprestado™ *?%£&umn «¦«..,

ari""""S" CT *". <l11 OurlUbanu, mas atacado •Z «¦.,«•

'' Varde -'<Grip,í Xl,<',,'',r"- a<""*el já derrotadtil .m. .

" n1,;,1T,,<"'"''*'-1 »'"'¦'". » ".esmo it^im, mo|0 Zlinz„m.wi ¦¦"'"¦¦"nica., do um laboratório iitteirinlt... A fur-mmr ,

"ü" "'•' K ('r" "" "a t'M,,l,ln"- sp •''"'«teriu para meu• s„f,"S "', n':,"Ti "r,h'm "" (l"s|,,"'jo- En,lm nio *"'< Por-,. .„

'',"'•'"" " ,,ani V0Cê*- K" aPen«" «lueria dizerquo hojo estarei (espero) diante tias ciUneras da IV (eM.irimental) „i, oxc falando eom quem quiser (a.i.r ,fomlgo, * ¦ I

l. n m,'"T..n!|ni,". í-1"".* M"S ja ""•' ••'" é «""•mae, lul poucoempo lendo triplicado portanto suas resp áblllda les. seria. r-ss,,,,, quo fizesse as pergunta, do outro , ,porque ?K|n mlnhn «nuclear)) pegn longe.

RADIO NO PARANÁ(Ml)

KAUIO l t â.iTlBANA —Pertence á mesma orutinizii-ção que fez nascer a RádioEmfesora Paranaense. Comotoda emissora (principiante —sem anúncio e em longa faseexperimental - cresceu à bnse <le músicas João Lidio SeiUler Bettega, jovem radialistaque (Infante alguns unos. des-de quando trabalhava, na Ma.rumby, fôrá considerado uu"dos melhores narradores do rá-dio brasileiro, e 0 muis perfei-to do Paraná, cheio de vontadee dono ,|c uma riqueza de ini.ciatlvas apreciável tentou eonlquistar em pouco tempo paraa Curitibana, um razoável in-dit.-e tle audiência, o que empurte foi feliz, se bem que ti.vessa tle quebrar «vários ga-lhos de caráter administrati-vo, principalmente da inter.venção de ítcrceiroaj que dêrádio entendem apenas patavi-na. mas são verdadeiros «ex-pertss na arte do «diHque.dis-que». Sfto os «cartolas* do ra-ilio,^ Coatand0„com bons pio-Siairins femininos a líátlioCuritibana, atraiu a simpatiafia rnulher paia o seu prefixo.Didie» tentou ainda o setordas reportagens oportunas eíituals. Contando mais tardecom Machado Nett0 na dire.rão esportiva, conseguiu mui-to neste setor. Dácio Leonelmais tarde ocupou a vaga dei-xíida por Machadinho que setransferira para a B.2. Nessetempo, o Bettega já haviaabandonado a Curitibana. Prà-

GOVERNADOR MOYSÉS LUPION

tlcamonte aoandonou o rádio,já que na Oualracá é apenasum útil «colaborador», nâo fazondo do sem rj0 profissão*Aliás, sào poucos que podemfazê-lo. .Miielrtttlo Netto e Dá-cio Leonel foram simultâneamente diretores esportivos êaitistiCos. Dobraram funções,li fizeram lini trabalho razoa-vel. A Ciiritlbunu conquistouunia grande tutliênciu no setoresportivo, pois propiciou aopúblico as melhores e maisconstantes reportagens. Con-tando com uma equipe coesa eresponsável, sobrepujou niti.(lamente as demais. Com a idade Dácio Lecnel pura a Cullii-ra, pareceu deslhtegrar-se tõ.da a composição artística dãCuritibana, que já estava porum ím. Mas a contratação deJorge Nassar contrabalançou,sob o 'aspecto de popularidade.Acontece que na falta de. umdiretor artístico, com muitagente mandando e desmàndan-do, nfio havendo na verdadequem possa tomui iniciativascom autoridade e conseqüenteresponsabilidade de mantôjüs,a Curitibana Vái apresentandoaquele ladiozinho cheio tle ai-tos e baixos. Contudo, há pei-s-pectivas, que pasbada esta fa.se de insegurança e indecisão"alguma coisa será alcançadade útil, especialmente porquea «alta direção da ONC, es-pera otimista quo com a ino-vação do sistema de publicida.tie gravada, será feito um rá-dio moderno c reíilmcnte pro-fissional. Fazemos votos queasuim seja.

ü lioji:

(jlteseusseus

Os círculos políticos olociala do Estado festejam

o transcuiwo da dataiiiitalicla do governador Moy--és Lupion. Exercendo pelangunda vez a chefia do «xo.

nl ivo paranaense, o sr. Moy-úu Lupion tem tido largainrticipiiçfto na vida públicaIo Estado, o qual já repre.• i.itou também no Senado dalopúbllca. Levado novamen. .á governança, o atual che-a do Qovôi-no do Paraná por-Cipa dos altos debates dailiticii nacional, na sua con-

lição de governante e de che-Ita direção da agremiação apertence. Sua tluta niiliilicia será hoje festejada poradmiradores, que lhe tributarão as homenagens junto afamiliares,

io!T,'Sas V?aUi-adas todos os« pela industria cinematográfifrancesa entre os freqüentado-* noa cinemas do Paris e de ou-

Sl-wlfdC" ,'i,líl»ics «a França.-Ia 2 ,a';',"" uma e-a**«-e 1'ar¦jado publico assisto com maiorCs HnC°'"

",llÍS ÍWW-tt-Üâi «OS"nes do seus artistas preferi-tatlir.1 n n"° tlolxa <le »KÍ' muitoaU^880 lnocl°. o» astros

ncK'n ;,,'',',s va,e-*»-Orse da pro

< nlT 'h"K 0,sP^?a o ptíbll'ntO' n„ „ ?-¦ V( '¦ mals "=xi-«topar» enHSÍa° d0 aé8lnar contlârio „

•¦"'". novo «N. E oslm'"*iue costumam cobrar chem'o tio t. 'l'"sl.!,st'-onômlcas, a'counoml ,artis»as já terem si"Knominudos de «sputnlits*»;'HüGOl¦•IÍTKF4

,Y,KA A VEZ DOS¦¦™8 »l"SÇONIIECltípS

10 Podem "!.í,'í,01'° <l0 Produtores

as é cad '!,.fl'"nUr tl,ÍH ^Sen-

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0,íomico contratar ar'"¦ Por u' "wtrcs. desconheci-,0s Ho c-ir,,°' ," c,aça a «Palmi-'Os ar^,!"; ''onitos e a «corpi-

está sendo?3'-a intensa em tôdn a«I nu „, • VI" l0(,n a

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»c»-.-itiào f'/11>'°,dc(lUf! «santoF* ainda eim, m.'1»*Sres»i levan-b<0-«ei)bortn» A**ía quo ,oda n0NÜ» i,V?rç?(la H umamais estreita com os

produtores, sem se falar em salanos relativamente pequenos...O OUTRO LADO DÀ MEDALHAAssim e conseguido — na maioria das vezes — um equilíbrio deinteresses, entre a «revelação» eo produtor. Pelo menos até o diaem que o primeiro sucesso a promove a categoria do «estrela». Entao, 6 preciso, também não esquecer o outro lado da medalha: o sucesso e a fama podem desapare-cer com a mesma velocidade comque surgiram. E a luta para a conquista de «um lugar ao sol>, naIndustria cinematográfica, é tãoárdua e difícil como em todo equalquer outro campo de atividade. Por isso mesmo, os artistasque se tornaram populares não seiludem com a sua situação, pro-curando tirar sempre melhoresvantagens do lugar conquistado,rnzão pela qual se tornam cadavez mais exigentes.

OS «SPLTNIKS»Surgem, então, na constelação

cinematográfica, os sputnikn» aque fizemos referencia no início(lesta correspondência. Mas, assuas exigências não se restringemapenas a salários astronômicos ea outras compensações, pois certos caprichos que adquirem — co-ino exemplo modificar o enredo,escolher o diretor do filme, os técnicos e ns figuras secundárias deelenco — torna a situação aindamais difícil; entre as duas partes:Os artistas de cinema e os produ

'tores do filmes... (IPA).

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...¦¦¦• ... . ; ^->?mm&\n vi^^^.

FRANÇOISE FABIAN

SR. ALFREDO PINHEIRO JUNIORGrata para o* meios políticos e. a. imprensa paranaense édata dc hoje. Assinala a pussugem do aniversário natalicio dosr. Alfredo Pinheiro Junior. Diretor da «Gazeta do Povo>

jornalistas dos muis credenciados de nossa imprensa, o sr Pi-nheiro Junior vem emprestando sua colaboração a alualadministraçuo do IStUadÒ, respondendo pela chefia de Policia"1 or tao grato motivo, o ilustre naUilicianto recttberá hoje oscumprimentos dc seus correligionários o amigos.

FAZEM ANOS HOJE:Senhoras:

fa luara, esposa do si. cuidoGoulart; Madalena, esposa tiosr. Louri nço Mclo; Nair. esposa do sr. Roque Còceriza; Arleto .esposa ,1o sr. DionlsloPlzzato.Senhoritas:

•jir Vvon , tillia do casal Balbi-no Cruz; Maria, flllia do casal Jo.se Gomes Bittencourt;Angelina, filha do casal Jo-vino Rosário; Rosiclcr. filhado casal Florlsmundo Rai-mundo.

Senhores:fa Oswuluo 1'rndn; Albino Ga-

bardo; Adelmar Mlcheleto, José Gibran; Luiz Tabotda, Al-varo Silva.

Meninas:fa Walquirln, filha do cara! An

tonio dos Santos; Suely, fi-lha do casal Lnuro .Monteiro:Vera, filha do casal FlávioMendes, filha do casal SimãoBruno ttl.

unido Fleury; Augustus, fi-llio do casal Jok6 MeirellesPortela.HOSPEDES:

EncOnUuin-se, desde ontem,no Hotel Iguaçu, as seguintespessoas procedentes de Lon-drina: Francisco M. Silva,Anélio C. Viecili e AnselmoMSculàn Júnior; dn PortoAlegre: Rubem Derlin; do S.Paulo: Paulo A. Nascimento,Luiz E. U. Silva, Josó C. H.Santos. Gordon Edwin Ke-tring. Francisco Lopes, Vlni-cius Vaccari, Olímpio Bai-banti, Temistocles Servilhei-ro de Llssandre; do Rio: Maria A. Galvão. Walter Dejon,Viiem Sebesta, Vladlmir Hornk; de Paranaval: José O.Massi; de Valinhos: OrlandoCapeleto: de Ponta Grossa:Aziz Nejao, André Masini,FVrdlnando Schoffor Júnior.

Meninos:¦jV .José Henrique

Antônio Pais,,casal Pedro

filho dn nasal !.Inlio. filho do IGomes,. Carlos |Eduardo, filho do casal Os-

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Rua Monsenhor Celso, 31

CURITIBA - PARANÁ

CIRCULO MILITAR DO PARANÁDEPARTAMENTO SOCIAL

PROGRAMA PARA O MES DÇ MARÇODIA li — DOMINGO — As 14 horas — Matinée com o filme

¦A/C CAÇANDO MÚMIAS NO EGITO», com Bud Ai . Le Lou Costello .— Universal — Cens. livre. Das 16.30 as19,00 — Tarde dançante do C.M.P. e Grêmio Hawai —com Genesio. Às 20,00 horas — Cinema com o filme «A/CCAÇANDO MÚMIAS NO EGITO., com Bud Abott e LouCostello.

DIA ::.-> — QUAKTA-FEIKA — As 20,00 Horas — Cinema comíilme «ULYSSES», com Kirk Douglas, Silvana Mangano,Antoni Quinn e Rossana Podestá — Paramount — Cons.14 anos — Colorido.

DIA 28 — SÁBADO — Grande Soiréc dançante dc Aleluia com«show» animado por «RUY REI> e sua Orquestra. Mesask venda nu Secretaria a partir dc 14.30 do dia 25 ao pre-ço de Cr$ 300.00 — Orquestra Ruy Rei — Trajo passeio.

DIA 20' — DOMINGO — Das 16,30 as 10,30 matinée Infantilde Páscoa, show infantil as 17,30 a cargo dos cômicos RE-MENDAO, GAFANHOTO. TUBINHO e LAFAIETE. Pro-fessor MANOEL e seus cães amestrados. JUVENOR GAR-CIA. .TULIAO. DANTON e HENRY — Distribuição deprendas aos filhos menores dos sócios do 16,00 às 17,30horas. Mesas à venda na Secretaria, a partir de 14.30 ho-ras do dia 25. ao preço (le Cr$ 50,0(1.

CURSO DUQUE DE CAXIASEstão abertas na Secretaria' do C.M.P. as inscrições pa-

ra matricula aos cursos de preparação às ESCOLAS PREPA-RATÔRIAS —• COLÉGIO NAVAL e ao COLÉGIO MILITAR.

Inicio das aulas: 1» de abril — Número de vagas: limitado.Informações na Secretaria do Circulo com a senhorita REGINA.

CURSO DK ESGRIMAAcham-se abertas as inscrições para o cui-ho de esgrima,

para ambos os sexos.Idade: mínima 15 anos.Inscrições: até o dia 25 do corrente na Secretaria do

C.M.P.Inicio das aulas: dia 4 de abril.Local: C.M.P. — Sala D*Armas.

CURSO DE BALLET — PROF» MARLENEAcham-se abertas as inscrições para o Curso de Ballet,

sob a. orientação da professora Marlene Tourinho Britz.Início: 15 dc março.Inscrições: Na Secretaria, diariamente.Idade: mínima 7 anos.

SOCIEDADE THALIACarnet Social

Dia 24 — Cinema — FALCÃO DOURADO — filme da Co-lumbia, colorido, com Rhonda Fleming o Sterling Hayden ini-cio às 20 horas.

Dia 26 — Reunião do Conselho Diretor.Dia 29 — Grande bailo INFANTO JUVENIL de Páscoa

com inicio às 16 horas, sendo feita farta distribuição de bom-bons à petizada. A noite com início às 21 horas, grande SOI-RBE, com distribuição de prêmios aos associados. Vendas demesas a partir do dia 22, na Secretaria da Sociedade.

Dia 31 — Cinema — CALIFÓRNIA — este grandioso fil-me é estrelado por Ray Milland e Barbara Stanwyck. Início às20 horas.

Dia 4-4-59 — A Sociedade Thulia comemorando seu 77»aniversário de fundação, fará realizar em seus salões um gran-de baile de GALA, com a presença tle altas autoridades e coma apresentação do corpo dc BALLET CLÁSSICO E ACADE-MIA DE DANÇAS ESPANHOLAS. Inicio às 22 horas. TrajeRIGOR, venda de mesas ã partir do dia 29 na Secretaria daSociedade.

Dia 5-4-59 — Continuando as comemorações do seu 77»•aniversário, o Conselho Diretor brindará nesta data os filhosde seus associados com uma grande série de festividades queterá início às 13 horas.

Também a partir deste mesmo horário, começará os se-guintes torneios — Torneio interno dos Gmpos de BOLICHE,VÔLEI, BASQUETE E TÊNIS DE MESA. Haverá tambémtorneios de TRUQUE, BURACO, CARAMBOLAS E SNOOKER,sendo que já se encontram na Secretaria as inscrições para es-tes torneios.

FESTA DE PÁSCOADia 29 — Grandioso baile infanto.juvenil de Páscoa, com

farta distribuição de bombons e valiosos prêmios para a pe-tiz-ada. Inicio às 16 horas.Nesta mesma noite será realizado um grandioso saráu dan-

cante de Páscoa com inicio às 21 horas, com distribuição devaliosos brindes.

Orquestra — Osval,, Venda de mesas na secretaria dasociedade.

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a EUROPA1) — visitando 8 paines, vepor «O. Blancama.no». salda

Santos 21/3 regresso no Brasil 16/6. a partir de 2.ino. —dollars (Exprinter».

2) — visitando D palsea, vapor «C. Biancamanu>. unidaRio 22/3 regresso no Rio 15/6 — combinação auromaritimapossível — a partir de Crz. 286.000. —

3) — visitando 10 oaises, vapor »i'vedenco C>, salda San-to» 21/4, regresso no Braaii 28/7. Crz. 278.000. — (Cit)

4) — visitando 10 países, vapor Frederico ' ¦••-. saída do Rio22/4, regresso Rio 28/7, a partir de Crz. 350.000. —

6). — vlmtando 7 países, vapor «.Augiiatiis» - <ComteGrande--, salda Rio 30/4, regresso om Rio 8/7, a partir dsCrz. 160.000. —

8) — Visitando 7 países, vapor cAugustus--, salrls m Rio30/4, regresso no Rio 8/7 — combinação aeromariltma pos-aivel, a partir de Crz. 153.000. -

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Para H<A _ CapitalCROQUETES DK CAMARÃO

camarão lavando o descasam-

» bater bem como para pão do ló, jtí0^8 viçara de óleo, 1 copo de leito, 3 xlcar•ftr inini dc trigo, 1 colher tle fermento, 1 (ilo m'.'. u0 chá do sul. Dividir a massa (H,el'ln.".,. ..ninnar uma parte em um pirex.

un-us

co-cm

pirex, o,, pui't«H> ^eforado de oumarfto (como recheio)'"8&r%» ? outra pR'tc' ""'¦" '" ' 'aliás o rosto da lJicpuiodo, cozmlia-sc

? propósito: a abelhinha IKA Já exporlmen- co' do 'plmõnlu'°taSÍ?

-?"¦ tc,mpBl°l lum BOU-t?e^Uma variação com o próprio enso- alho, «at

"t",' ' ' U0' UÍ!0lto' t:ebolH*

, ;|0 camaráo que se transformará em um Pa8Sa.8a '•• „„ a

heiirveM1'6 T!° U° >'*" ÒmhebWó nò íetccnetro vorde, cebola o aalsn. Misture tudo. faz-

toupado«""'""bOLINHO FRITO DK CAMARÃO

farlnhí ,' V" pr^uenoa BU ««tivei mole ponhanha de pilo. Pasne-os nus ovos batidos o nuluimlia de pão. Frllò em gordura uuente.

Camarfto ensopado com bastante molho oe,.0s acrescente ao molho ainda quente fa-

fha dé"' mundiocu, que deverá mexer ligeira-''" ?n para nüo encõüraoar, inolhu us inüos

SíT^^^SÊ^ DeacasZS ? ****¥*?

do cha de molho Inglês; 1 pitada de mos-P0'c"üiu resto do

"ensopado apenas, já trnnsfoi-

"""eni um prutinho diferente e ligeiro, esporo

Sm t»»1"0"1 "p,'ecÜL„ooIMJIHM DK CAMAHAO BAIANO

Oferecido a IKA - Capital e DACY —

AlUlUVtt. ,RefOga-8o uni quilo de camarões em uma

, l|e azeite de,dendê, tomates, pimentões,cebola tudo passado a maqulnu. Quando osti ar fies estiverem cozidos, junta-se lhes o Íoi-"de

dois cocos, e aos poucos vai-se junlundode milho ató ficar um niinguu grosso, me-

sempre, Bm seguida tiru-se' do fogouma fórmu unlad.i de azeile

lherUrda, 2 plmbntas e leve ao fogo para refogar.Miglossu-se eoni inalzena.

Fuça iV parte o seguinte molho: ;i gemas,.1 xicuius de leite, 2 coiheres tle manteiga, 2 co-meras de muizena. I de queijo mole ralado, sal.Leve uo fogo mexendo sempre até ficar grosso..Imite os camarões misturo e ponha em prn-10 que possa ir ao forno. Cubra com três cia-

eom queijo è leve ao forno

SEGUNDO CADERNO PAGINA«"»i"«»««n*fH*l".*». ..**^~«p»»»

DIREÇÃO DE BERENICE

ras batidas pnlvilhpara tostar.

PRESENÇA DE DEUSNo seu próprio conceito, outrora cio iaSubindo... Tu Senhor, bem longe eatavaH

Oh! cegueira sem fim do almas escravasDe icôngrua, de atrevida autolatraia;

Quão cheio de si mesmo, ardendo em lavasTanto mais tinha a alma em ti vaziaE, imponente e enfatuado, ele subia.Porque longe, Senhor, bem longe estavas.

• Agora — que contraste! — ei-lo descendoAos olhos seus tão de Ti cheio agora.

Quão vazio de si.. . Voltas fatais.

Foi-se a arrogância num final tremendoTua grandeza o orgulho lhe devora

Perto, Senhor, bem perto hoje lhe estás!

Ofereço esta poesia para as queridas sócias doClub do Lar, desejando-lhes uma Feliz Páscoa — VI-VI — São Mateus do Sul.

r*llir> r««. • ._ w^^—~— ..«. ........, ..fTw.,,^»»»»»,CLUB DO LAR -. CLUB DO UR - CLUB DO LAR - CLUB DO LAR - CLUB DO

IWÔIHÍTmTs

iUADA — Capltnl-oOo

.SOI ILE DK CAAIAKOES1/3 quilo de camuròes — 5 ovos — 1 xiea-

ra de farinha de. trigo — 2 xícaras de leite —sal — 1 colher de café do molho Inglês — 1 co-lhei de sop.i de manteiga 2 coiheres de so-

P teridõ-se

3 ' ,c Assu-so em bunlio-muiiu. Quundo pronto

H vira-se num prato e enfelta-se com rodelas dcW ( tomate e alface.

(Nota) — Eu nunca executei ussu receita,« nor náo conhecer o azeite do dendê, porém quem pa (lu , ut.ij,) 1,llluU)5 me forneceu a multo tempo fez e aprovou. Quem ympe os (..lmul(-ei., uiU|a , , , ..3}

"llbe se a colega Dacy de Araruva, poderá utl- le, jllnte „ ^ „ 1Uülho ,^ „ \ j»^

»«.

Hsjar seu Mol,t»"7'.....ll.1. Iilt*°- i"»sc os camarões na muiiteig.i quente,BOLINHOS DK BACALHAU ll(;()t)ÍH nil pene,r|, e Ju,)te 4 m|g ^ *^£

250 gramas de bacalhau, 250 gramas de ha- deirte, JlinU, „ gema8i Q d JO| aa cllu.as emlatus, 3 ovos. Põem-se o bacalhou de molho de neve. Despeje em fôrma untádà, polvllhe comvéspera, No dia seguinte paasa-se a maquina, queijo e leve a assar.Cozinham-se as batatas e passa-se no espreme- MAKTHA — Capital

et<»j

amlu

PARA LENCINHO EXECUTADO EM CAMBRAIAPontos cheio • bollnhaa em caseado aberto.

O«iu

I

§co

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o a§ ^^&^»*

.• ^0. •• .-o Y

°oo° y

cebola e o alho. Acrescente-ne otrigo e as pimentas e torna-sea passar na máquina de moercarne o eis o quibe pronto. Sófritar ou assar e ainda e.ome>-cru conforme o gosto. Para as-snr, ficará mais gostoso se re.clicar com carne molda em mo-lho e mesmo com o quibe frl-( to.

Qualquor duvida poderei es-clarecer-lhc. '

lim abraço e felicidades.CKCI — Ponta Grossa

Prezada amiga LAVINIA —Capital

Sei de uma senhora que en-sina corte e costura por umsistema fácil e ótimo, e lhe ga-ranto que em poucos meses vo.cê confeccionará todas as suasroupas com o máximo de pia-zer e eficiência.

O seu endereço ó: Rua 7 doSetembro, 4.837 — telefone —1-3487.

Da amigaAZAM-:l.\ _ Capital

Colaboração de SALMA — Cornéllo Procópio '

LAVINIA — CapitalQueira enviai-ine us medidas

de sua. menina para remeter-lhe, o moldo para bluslnhu.

AZALBIA — Capital

Estimada STELLA — *-'ulJi"tal.

Causuu-mu profundu alegria,a sua tão delicada idéia, ao en-viar-me utruviis do Clube doLar o bonito modelo de camiso.

sola. Creia-me Stella que foi demeu inteiro agrado, a sua gen-til sugestão.

Aceite portanto, os meus sin-coros agradecimentos e o meuabraço.

Fica a seu inteiro dispor acolega

VALÜEKEZ — Capital0

Prezada Irene Costa — Capi^tal.

Achei um encanto a sua su-gestào com letra3, publicada nosuplemento n» 44. Necessito bor-dar num guarda-pó de profes-sora o nome Cecília. Você ou asenhora sendo muito jeitosa se.rá quo nao me arranjaria, na-quclo sistema?

Desde já sotl-lHe muito gra-ta. No que for possível poderádispor que, terei imenso prazer.

CKCI — Pimla Grossa

crian. )

LANIA — CapitalPoderia enviar-me

Pensamentos ?Grata.

Isuhelinha — So

alguns

Mateus do Sul

— P. Grossa —Recebi o molde

CONTENTEQue surpresa!que você tão gentilmente memandou. Vou usa-lo somentedepois da Páscoa, pois nesta

época a gente anda atarefadissumi. Imagine, preparur (jCoelhlnho. para duasÇ^us u ainda batlssar o nenem.Temo não aceitar, puis sou prin-plpe»te iu, assunto, em todo ça-so, se eneontrur dificuldades,pedirei seu auxilio. Quunto aorestante du. coleção gostariasim de possui-la quando você ti-ver oportunldada vá mandan-do. N» .supleiiienlo anterior vo-cê encontrará meu endereço, ca-so queira eomunicar.se dileta-mente comigo. Pico ao seu dis-por, para o que estiver ao meualcance. Grata.

KALUA — Capltnl

CHARLOTE — Capital — En-viei para você, por intermédioda Berenice, um folheto con-lendo as poesias do gênero quevocê pude.

KALUA — Capita!

IARA — Araucária — Co-mo você, também sofro dessemal: o de pele feia. O meucaso parece ser alérgico. Vo.cê por exemplo, já consultouum dermotologlataf Faça-o semperda de tempo. Náo a aconse-lho a tomar nenhuma provi-dencia sem antes escutar umfacultativo. Desejo apenasque você sare depressa. Quan-to ás suas poesias tenho-asacompanhado com muita aten-ção e «preolado mesmo. Para-bens e continue. Abraça-a. a co.lega

LEILAEL — Cupltnl,

IKA — CapitalAqui vão para você dois mo-

dos de preparar camarão. Tiresòmcnle cs cabeças, lave mui-to bem, tempere com sal, pi-

A. *>&f-mf.

«

a

Para roupa esporte eu de criança; motivo» aplicados em te-m contraste e as letres «mponto cheio; detalhei em ponto haste

Colaboração de Stella Capital

O

menta do reino, limão. Deixemais ou menos meia hora nes-te tempero. Frite em azeite h«mquente até ficar vermelhinho.

Camarão abracadlnho: Lim-pe, lave, tempere o camarãoromo para ensopar. Pegue 3 pi-res. No l.o ponhu farinha detrigo, no 2.o um ovo batido eno 3.o farinha de rosca. Enfieos camarões de 3 em 3 em unipalito. Passe no trigo, no ovobatido e na farinha de pão.Frite em nneite bem quente.

niTCHA — Capital

§ mar ¦ ¦¦»»/

0OtoD-iU

Para você BAIANA •— Ca-pilai, as receitas de tricòt. Eumesma já experimentei e dãocortinho.

Sapatinho de lã para crian-Ç.is — Material — um pouco delu de 6 fioí, agulhas de tricôtn» ,1.

Pontos empregados: jérsei,rii-tru — 2 pontos juntos umalaçndn, ponto musgo.Execução — monte 40 pon.ws, Tricote 16 carreiras do

Ponto musgo, depois tricote em{«sei, fazendo sobre os pon-'os centrais 2 diminuições (1 di-¦iiniuçao simples, 2 pontos jun-

Repita essas diminuições nas» carreiras seguintes. 3 vezessempre umas sobre as outras,«pois faça 4 carreiras de pon-to musgo, 1 carreira de tru-tru«mais 8 carreiras do pontoDobro em dois, costure.'ata amarrar, passe um cor-''••o fino no tru-tru.

RKINTRAÜD — Capital

\*nPHPl <ln L"v'"l»': Coloquecar,?0i?nt0s "a agulhfl e **<:* 4^•enas em ponto musgo. Con-

tinue em ponto meia 8 car.reiras, 1 carreira de ponto pus-sa fita, 5 carreiras em meia,aumentando 1 ponto de cadalado. Continua-so em pontoniei.i: 20 pontos direitos, 1 nu-mento, 4 pontos direitos, 1 au-mento, 20 pontos direitos. Vol-ta avesso. Continue alterandoas carreiras até ficarem 14 pon-toB entre os aumentados parao polegar.

Faça 10 carreiras nos 14 pon-tos para formar o polegar (emponto meia). Passe o final numfio, franzindo e arrematando,

Cornos pontos-restantes, fa-ça 22 carreiras em ponlo meiae arremate igual ao polegar.

RKJCNTRAÜD — Capltnlo (1

FANY -- CapitalRECEITA DE QUIBE

1 k. de carne «patinho», semnervos e sem gordura; 500 gra.mas de farinha ou melhor, tri-go cortado; pimenta síria; pi-menta do reino, cebola, alho.etc.

Antes de preparar o quibedeixa-se o trigo de molho de10 minutos para mais. Moe-sna carne juntamente com a

"LUVAS DE TRICÔT"l^rn v0£^'ecenüo à IRENE COSTA Cuuitu..¦•Execiit rnanc!o *> receita de «luvas de tricot:

"Rs e lim, e com 1 agulha portuguesa ou cemFazem n°Vel° n' 40'

r, l Ponto <sèm tem pHmeiro lugar os 5 dedos, com o ponlo seguinte:h Ponto se

fazer, 1 ponto avesso; começa semore « carreira comÇ POLEGAR-1 ?^el' e termina com o ponto avesso.-¦ '-olocam.se 26 pontos na agulha e fazem-se 4n car-

rulhas fi.

relrâs.U INc,ICADOR- r* ,

i ''eiras Colocam-se 24 pontos na agulha e tazem-se 46 cor.. {I -«tElDlo- Cnlr,

8í aNULar. JL ,am-so 2i pontos na agulha e fazem-se 50 carreiras3 Ml^O: ¦»"»-' '

I MBDIO: _

^oiocam-se 22 pontos na agulha e fazem-se 46 carreira*-reiras. cam-ae 20 pontos na agulha e tflzem-sè 38 car-

0 Goloeim, „„Q fontinua.so" i

'"ni 0*'dt!m JS 3 dedos: indicador, médio e anular eq

3 carrolra3 a abnIlmr com estos 3 dedos e do mesmo modo mais

5 * 'ledos si ,7 se8uir colocajse o dedo mínimo e fazem-se, com os

W I"0 "iodo' ^^"•''^"'as. Coloca-se por fim o dedo polegar, e do mes-U 0s Para fazer "S<S 5° Clll'1'eil'**a- Nesta alluili sepnram-se os pon-

r. 0s pontoq i° pun!,°- porque a luva está intena-y Punho é fe"ii

cpoia de separados serão colocadas

2» Ao conii.r» em y>onío de gaita: 1 ponto avesso 1 ponto direito.

SS? file fa,». ' °'s doti0ii deixa-se „ íià

0^'nar^ 1ea0 ,Q luí-a

em 4 agulhas.1 ponto direito.

-.-.,. ., . ,u um pouco comprido paraoa âedoo"? fl'anzl(!" mlúdp dando o foi tio uo dedo. Ao ter-

e outro e :xa-Se também um fio para arrematar entre um

) Medindo 1 pontinho Invisível. Consegue-so o tamanho daD<-ve-s„ ,,„na mão. pm-a a qual fôr feita.-se dar ..—_ .. qir•"ffiirrji folga fazendo álgumàa carreiras a mais.

Coiabonicitd de DBNISB — Capital

:¦! "~~~*~^—

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rJ*\. ' _

\ **e**i« j /

i m & ) ;8

^^Sfcw ® / / At /

\ ,^st3>^X, ^ ^^?^ís. J^ f jr í_ "*?õ (eje

' ***}

ISIS — Capital.Será que a amostra de Cis-

ne de crochd quo você quer, sãotoahiinhaá? Estas eu tenho eestão às ordens.

IRTCHA — CapitalALEGRE — CapitalPossuo alguns números de

Tricôt e Crochê. Se interessar,escreva por Intermédio do Clubdo Lar. Tem modelos bem en.graçadinhos.

IRTCHA — Capital

PANI — CapitalTenho um casaco curto de tri-

còt de lã dupla, justamente ma-nequim 44. 'Você

gostaria deexperimentá-lo ?

Apareça" em minha cisa outelefone para o número ... .4-8736 chamando Irene, todosos dias úteis das 2 às 5 ho-ras.

IIWOÍIA — Capital

BAIANA — CapitalE' muito simples faacr a man-

ga raglan de tricôt. Quando che-gar na altura da cava, arre-mate 5 pontos e vá continuan.do a diminuir 1 ponto toda a

i carreira, até ficar no tamanhocerto. Isto é feito tanto nafrente, como nas costas e nas

Abraços para você da LEI- _LAKIi — Cnnltal £

Para LA.VINIA — Capital ¦Atendendo seu pedido de '

quem podoria ensiná-la corte O*osturu, quero comunicar-lhe Eque estou dispoüta a lho mi- £nistrar. Não sei se é o mesmoque pede, mas garanto quo 3muito prático e fácil. Você po. Oderia dar um pulinho aqui em r—meu apartamento para verifi- 3>car. Se conhecer outras sócias "Sque queiram, igualmente, apren- Ider, ou tiver conhecimento dealguém que tenha o mesmo Qinteresse poderá traze-las Jun- Pto que estou ao seu inteiro dia- mpor. Meu endereço: Rtwi Amb*- __tas de Barros, 7.'! — 8' andar 2— apartameato 82. O

nAIBAW — Cttpits-I »•

( mangas. As mangas são come-caria s por baixo

IRTCHA — Capital

SYLVINHA — Capital —-Vou atender no seu pedido re-ferente aos postais. Aguardomais uns dias. Satisfeita?

CLOE' FOUCJHE* — R. Xegro

HELEN — Ponta Grossa —Sua carta chegou, você é ver-dadeiramente amável. Atendereiao seu pedido dentro de ai-guns dias. estou muito ature-fada agora. Aceito entusias-maria a oferta das caixas defósforos e mormente das sêmen-teu enumeradas. Agradeço-lhetoda* as gentilezas.

CLOE' FOTJCHF/ — R. Negro

MIGNON — Palmeira — Se.guiu resposta à sua carta. Vo-cê esqueceu-se de enviai- seu en-ricreço, mas pelo nome que sua

t crônica trouxe eu estou arris-' cando enviá-la. diretamente à( sua moradia. Nas cidndes de

1 interior, ninguém melhor para| identificar as pessoas do que o

agente postal...CLOE' FOUCHE' — R. Negro

LANIA — Capital — Já acu-sei o recebimento de seu re-gietro com os bulbos de jun-quilho. Fi-lo numa «quilomé.trica» carta, a qual já deve ter

MESTIÇA — Cam*no La*g>oSerá que nos» conhecemos ?

O meu pstKidónimo «está aa ca-ra», porém, «-Me-rtf^a» eme euconheço 6 só erva para chi-mearão...

Mas quem sabe lã!Quanto ao teres sido cole-

ga de meu h-mão e cunhado,não posso mn basear. Cunhado,possuo apenas um, porém h—mãos possuo vários, dentre osquais figura Bolívar, agora jáfalecido.

Escrsva-me o quanto antespois estou mirtosa para saber.

Um abraço.IZABELENHA — S, Mateus

MARY LOU — Capital.O melhor método de fortifl-

cai- as unhas é colocar numrecepíente um pouco de ba-nha. sal e vinagre. Deixar asunhas por uns 15 mi 30', nen-sa mistura e depois lave comsabão de potassa.

Um abraço,IZABELINHA — S. Mat-*ns

Prezada STSSI — Capital Como disse em sua earta.ter morado munto tempo emS. Mateus, tomei a liberdadede perguntar-lhe se náo temuma irmã, mais velha., chama-da Celi, pois se assim for te-nho uma vaga lembrança.

Quanto a flàmula poseo en.viar-lha, mas com uma condi-ção:

Receber uma flãmula do «Fia- 'mengo» em troca.

Nem que não a possua ago-ra, pode mandar-me emandopossuir. Dá...! ?

Sem mais, aqui fica oomum abraço

IZABELINHA — S. Mateus

ISIS -=¦ CapitnlPossuies muitas «trovas» ?chegado às suas mãos. Renovo Poderia enviar-me algumas •>

MOLDE DECOELHINHO

Colaboração de MA RGIT — CapitalCortar todas as peças como se vê no desenho, sem reser-

var margem pnra costuras. Bordar o interior dns orelhas, bl-gories e pequenos traços em ponto de hasto. O nariz e a boeaem ponto cheio. As patinhas desenhadas no corpo, em pontociscado. As diferentes partes do corpo silo unidas por melodo mn cnseado, deixando na parte traseira umn. abertura pn-

cl-UBDo

ra 'Ihtroduzir a cauda, que »5 cortada também para colocar orecheio de algodão ou pninn, em todo' o corpo. Cortar as duaspartes da cabeça e unl.las da mesma forma que o corpo, pren-dendo-a uo mesmo eom pontos bem miúdos para que nâo setornem visíveis. Aplicar os olhos de vidro e um bonito laçode cor berrante completará a toilette deste gracioso coelhinho.

meus agradecimentos por suacativante bondade. Disponhasempre.

CLOE' FOUCHE* — R. Negro

Querida colega IKA — Ca-pitai. Pede você unia rocei-ta diferente de camarão não é?Pois bem, vou atende-la, espe-rando que você faça bom pro-i veito deste prato:«Bem-oiuMdoH de oaiutwão»

1/2 quilo de camarões — 1limão --- 3 ovos —. farinha derosca — uzelte para tritura,Limpe os camarões, detxan-

do somente as cabeças e as oau.''J das. Afervente-os em água e sal.} Depois de cozidos ponha-os nummolho do limão, com um pou-co dágua e uma colher de so-

pa de azeite. Deixe-os duran-te 15 minutos, Junte-os entãodois a dois, de modo que as ea-beçaa fiquem frente k frenteespetando palitos para oonser'vá-!os assim. Passe-os em fa-rinha de rosca, depois nos ovosbatidos e.novamente em fari-nha de rosca. Frite em azeitequente ou gordura.

Grata,IZABELINHA S. Mateus t~

VOZINHA QUERIDA — «a-pitai.

Aceite nossas condolências eque Deus a conforte pelo paeaa-mento de sua mãe.

MARGIT e VOVÓ* OTILIA— Capital.

GAUeHOíNMA — Ce-pttaíMinha querida, sinto mai to

d-taer-lhe que não sou a Ma*.gi-t que você procura. Real-mente, apesar de sei' um demeus sonhos, não tive ainda oprajser de conhecer esta terraquerida que é o Rio Grande doSul. Gostei de seu abraço «bemgaúcho». Envio-lhe um outro•-bem catarinense», O.K. ?

MARGIT — Capital

LANIA — Capital — Tato-bém eu gostaria de que voeême mandasse cópias dos 12 bi-chinhos e 10 aventais que doéFouché rimeteu para você, po-dera ser possível?

DIVA -- Capital^R - CLUB DO UR - CLUB DO LAR - CLUB DO LAR CLUB DO LAR - CLUB DO LAR - CLUB DO LAR - CLUB DO LAR CLUB DO LAR - CLUB DO LAR - ÇtUB DO LAR - CLUB DO LAR - CLUB DO

:.yn

i;

SEGUNDO CADERNO PAGINA 6 DIÁRIO DO PARANAMHHTim. QUARTA-FEIRA, 25 DE MARÇO DE 1,959

Don Neme, Ibiporã e ArruaceiroTrabcdhcíranx Para cl ]V[©Ih.or Prova

..,-.mn« 1 200 melros em 80" o Arruaceiro, marcou 81", para os últimos 1.200 metros Kenyon e Montefiel, deixaramDon Neme, passou 2.000 metros em 138"5/10,_ Ib.pora, passou "^'"^j;^,,^

Drina|fa, Natureza, Madreselva, King Rao, Fleumi, Mitsuko, Djemel Pacha, Pilão D'Ouro e Dama de Ouro,excelente impressão — Dama Estranha, Gaston, Temor, Ddeixaram regular impressão Considerações e relação das marcas a

Mitsuko, DJenvl Pachá, I-HftoNa niiinlui ile semtnda-fi ir", nou-»-a reportagem, esteve presente • aohipódrom" do Tarumã, para conse-guir, marcas dos animal» qu« »li«-stavam -,(- exercitando. Diversosanimais, deixaram boa Imp.ross&u,demonstrando áwim, que está, senBivolm«-iUo melhorando; a técnica drnosso» animais. Don Ntíni-í Ibiporãe Arruacoiro, >-e exercitaram c«>mvista» ao Grande Prêmio "Caladodc Curitiba", pr«>v« basilar destusemana em hosmi campo d- c0mdas. Don Nem1-, passou ii.Ooo me-tr0s eva 138" 5110, com lll" 5 lu. para os derradeiros 1 200 molro«, ecom grando acao nou metro» fl-nais. Ibiporà, também peí-correu usJ.000 meti-"-, cim 80" cravados pa-ra os ultuuoi I.20U metro* dei-xando magnífica impressão. Arrua-ceiro. também, nào l"i do lodo mal,pois vindo de maior distancia, man-dou para os cronômetros W" para9» 1.20o metros porem com regú-lar açào no final, Devemos, ainda,destacar-mo» "s trabalhos ilo-< ani.nvis Kenyon " Montefiel; que deixaram. «"xcclenti Impressão, o pri-miiro, mandou para ns rclug'0H30" ,õ|10 para uma curta partida do500 in. enquanto que M"iiteflel p-r-correu 1.10o metro» cm 72" 5,10,com grande açào no* metros dorra-de.iros. Também os animais Dam" jEstnanha. Gaston. Temor, D'-n Ml-guelito. Don Jnm-lão, Drinalfa, Nttureza Madreselva, Kíhk Rao Fl-u-

mi,lvoiiio e Dama do Ouro, trabalha-rum com Inteiro "grado r»ígi»lr»n-tiu boas marcas, Em seguida, apre-sentamos as marcas anotadas pornosso colega Leonardo VWoz", namaiiliã ile scgundii-feii-", em nos^ocampo tio corridas:

HISTA t-NTBliNA — PESADADUiS NtíME — iiinii) — trabalhou

J..UUU 111 11-s cin 131)'- 5,10 — '!'• ndoarrematado o-- derradeiros i.2UU emdl" 5 lü. Uoa sua a«,-à" final,

LUlGl » AMPA - lÜoUllO) -,.21111 m lios em 84'', Sem foiçai,

KiMUHA - (Macòaki) e KAZAN— (.1. Lima) - ti»o metro» om 12--lunto» e lucil,

ADRIANO - 1A1110) — passouUOO in- tros em -11". Hégular tiçãu.

GllAO MESTKE — tlvoi — tezduas partidas ua reta oposta, ten-d« assinalado 22" parn » segundauo 300 metro*,

LITIGANTE - i.l.C. Oliveira) —percorreu 4110 metro» om 20". Egi-gldo.

LIOAH KlNü — (Eurlco. - dei.vil boa impressão oom 28" cravados para 4oO metros.

ICE CREAM - (BI1111 — I.ÍOOm tios em 75". Esmorecendo umu"iio» nos metros finais,

BAVURA — (BlnD o DIÁVOLO- (J.C. Oliveira) — 400 metros

1PIPORÂ — lLesrilo»kl), vindo <|0som 27-. Ch-Roii na frente Bayura,l nfK) metros, registrou 80" p»ra

1 200 metros em 80" o Arruaceiro, marcou 81", para os últimos 1.200 metros

„„ Jamilão, Drinalfa, Natureza, Madreselva, King Rao, r-leumi, Mitsuko, Djemel Pi

notadas nor nossa reportagem, na manhã do segunda.feira em nosso campo de corridasT'00 Tofmin", iuii' 1. , üülf metro. »-m 40- 5.10. Clicou « ,10 maior dlstanolu ,200 in.ais em

tima «los-¦nvoliur... B0m -.«gradar, 81" Regular ae_a final.'""'' '"' IU NATUREZA - (D. Macem.) - FLEUM1 - (lUJeto) - 500 mo-últimos

uo cora oitrabalho

UAUItANl-UEUU) — (lVO) o RE-NÜH_ _ (D Maeono) — 300 1110-tins om 19**. .liuitos.

GAROTO LINDO - iZanlii) •¦\hacua — Uvo) - 1 "llu raotro»pula variante 0m üü- 5,ui GanhouAraoua.

DAM ÀÈSTRANHA - tlUni) — oDAMA DO SUL - (Vitorino) -I 000 metro» polo variante em Ii4"5 10. Dama Estranha venceu bem•1 sua adversaria

GASTON - (Hloeto) - 2U0 mo-tros 0111 18". Correndo bem.

MONTEFIEL - iB0llno) o .IASIA — tCoul"! - llU» m tios em

72" 5 10. Ganhou Montefiel, sondoum d"s melhores exercido».

KAUTIVADOU - (Adilson) 0ARAI .Zanin. - oOO nvtros em32- 5 lo. Na frente Kautivadnr.

CHALAMA — (Bolino) — I0U0metro» p-la curva cm 80". Somagradar,

TEMOR — (Blnli - marcou parBuma curta partida de 400 metros25" cravados. Bom-

SENERV - (J.P. Saldaulia) — cAVA (Amo) — 400 m-tros -ttl 2(i".Venceu S-nci-y.

DON MIGUELITO - (Bini) - eDON .IAM1LAO (HidCto) - 13oOm-tn-s em 87". Juntos e bem.

nuiNALFA - (Eiiricol ganhan-do d<- DELMOR - (D. Ribeiro) —

(Castilho)Juntas ..• agra-

MADRESELVA600 melriis -m 31dando em clv-l".

KING RAO — (Macoski) e SO-KOL iliolino) — 000 metros cm 55"Otlnv.

CaMPEIRO — (VHorlnn) — ,"joometros era 23". Suavo.

MILORD — (Bini) — 300 metros¦ ni 20 Contido.

LAPONIA — (Gonçalo) — 400 meu-.'S em 2t)"" Boa ma."ca.

KENVON — (Ivo) - realizou oti-1110 trabalho; 500 om 30" 5,1o. UmUo» melhores.

ARRUACEIRO — (Arno) _ vindo

Agradou em chclò— (Bini) — 1.100 iie:

Esmorecendo no final;— (VRorlno) — 1.00o

curva em 00" 5 10, R'-

ti-os om 31-EBUENA

t,os • m 77".JOURNET

metn» pelaguiar apenas.

MITSUKO — (Lauro) — 400 mo-tros cm 20" 510. B0m.

CELIDÉA — (Znnlii) e BUCKRU(j. Lima) — 1.200 metros cm 81".C« liiléii chegou na frente

DON TANÜS — (D. Mãcono) —e LOCARNO — (Ivo) — 1. loi) m--tr0s em 70". Ganhando fácil Lo-carno.

KAIR FLIER — (D. Ribeiro) -

iiassuu. vindo de maior dlstancliros em 14".700 nvtros em 47" 5il0.

KALR' — (Vltm-ino) - 200 inDJEMEL PACHÁ •¦ (Motta) •

o PILÃO iroURO (P Mia) - 000nvti-o» cm 38" Terminaram jiintos. B«,im trabalho,

DONALDO — (Lnd) - 300 m 1tros «>m 10"DON RODRIGO — (llijeto) — 1.000

DAMA DO CAIRO - (Bini) envtros pela variante em 64" 5 10.Venceu Dama do Cairo que deixouótima impressão.

MENINO DE OURO - (Lad) —300 metros em 20". Muito veloz.

CANTERITO - (llijcto) — 1.10ometros cm 78". Esmorecendo nosmetros final».

IpíSANTES & DEPOIS

(corridinhas de domingo)

HIPISMO

Dama Vermelha; Tinlui iuaa vitónlm, va

'

no Tarumft. F- ..•«:... •''•> '!'»• ;' "i."!'il ,l'•'"" '!"' .«» Parf{ Falou-se muilo na

S. Paulo e etc ' "

õru-otroa. Cedlgularesto mesmo.

Duna vitórias am Cldadü Jardim,Daiua Vornu ilin

quase caindo defendeu a dupla.

valcni io°i> 15

resto «

sk A parelha Deíendéur.Docouvert fo bastante Unipanum. Kl* pe' ilmento por causa do segundo, do p oprledado do t

Maio Àlircp...». tão mBfffO 0 i-omprldo dos lados, eXl(,n,So*r,,, qun o p.ssoal da Vila iftplO» O apelidou de B_nJÍVela O cavalo estreou o entrou bom: quase ultimo lugar. Ma»

filtii dè vento que o cavalo perdeu. B q,„. „ ^iluiíinle uma iias

peonato Paranaense de 1059, teve

Toda aaos domingos

/7~ suplemento

féU6UUUfr rio/ Diário do Paraná

utiu II ü i\fi <& L' a & o ¦ arJ^^T/frM^^Ê^iÍí4rtSfír&^^T '»9l»^_^__?^í'^__t^,'i''7'.>''.'

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K-^MROtW'? >BMnffiEy ___»___ <:- , i^-Hmmmm^*Ac\m£àP^-m ' - J Í7_____ÍÍ___P / _T__Bt _ t "' ,

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\\ —/ /.- ^ij1 ffív \ igSgt nal da família pa- 1&, ^^KÍJ í „ 'TA <\-/ ,- ||» ranaense K

|||M „..„_\. : -/j^-^\JÁ/\ Diário do Paraná \ y^i

Cap. Paulo Guimarães (Alvacento)Vencedor da Prova Gal. Edgar Amaral

Otto Rosentiel e Antônio E. Wanderley conseguiram as demais colocações Classificação dasentidades na atual temporada — Cross Country em 5 de abril Considerações

Dando prosseguimento ao Cam- na ciiiiiore da SociedadeHipica Paranaense (Tarumã), aprova ile adestramento, quo tevecomo homenageado o í;eii. EdgarAmaral' Gomo sempre, grande onumeroso público compareceu nsdependências daquele centro hipi-co, dando assim, demonstração,do grande interesse que a provadespertou, aos amantes do nobre

spoilo. A competição reuniu 26Inscrições, todou cavaleiros estro-antes, A prova, teve um trànscur-so dos mais sensacionais, apre-sentando o seguinte resultado:

1.° lugar: — Cap. Paulo Gui-iiuíies (Alvaccnto) do CHPM.

2." lugar: — Sr. Otto Rosens-tiel Béau Gesto I do SHP.

3." lugar: — Cap. Paulo Guinia-rães (Biguá) do CHPM.

Io lugar: — Sr. Antônio K.Wanderley (Montezuma) do CMP

CLASSIFICAÇÃO DASENTIDADES

A classificação das entidades,que concorrem ao campeonato delííõíí, após os primeiros resultados, é a seguinte:

1.° lugar: — Centro Hipico duPolicia Militar, com 78..133 pon-tos.

2.° lugar: — Sociedade HípicaParanaense, com 55.000 pontos.

3.° lugar: — Circulo Militar doPnrnnii, com 21.(106 pontos.

4.° lugar: — Comissão Despor-Uva do Exercito, com 10.000pontos.

PROVA vCROOS COUNTRY»A Federação Paranaense de Hi-

pismo em prosseguimento ao seuCaledário, convida o público emgeral, pára assistirem no próximodia 5 de abril, no Caponema, umCroos Country, no percurso de2.000 metros.

LIVRO DE OCORRÊNCIASDeclarações dos profissionais que estiveram em ação, duranteas reuniões ns. 15 e 16, realizadas, respectivamente em 21 e

22 de março do corrente ano

O mcrtvTírt-o do f o mino poro-noense vem de lançar comabsoluto sucesso o única su»

plemenfo feminino a cores doEstado que mais cresce noB-asiL

^í--/y^\r//;i^

Moderrt"0 e atraenteveículo para vendercada vez mais aofabuloso mercadode leitoras do jor-nal da família pa-ranaense

Diário do Paranáórgão dos Diários Associados

SÁBADOl.o PAREÔ-inatos (Guaratana), Informou

«pie na partida sua pilotada esta-on mal colocada, largando parafora. sem prejudicar os demais.

J. Vitorino (Tanio), declarouuuu seu montado, na apresenta-

,i_ào anterior, correu com ameaçade gaiTOtllho, e que na corrida cioliojo o mal so manifestou definiuvanunto pois o animal correucom a respiração presa e tossindo bastante.

O Tratador Ary Siqueira, informou que o sou pensionista, Tanio.correu com forte garrotilho, poisvoltou da pista tossindo, justifi.cahUo.sè assim n sua má apresentação.

2.o J-AIUHUJ. P. Saldanha (Capivari), infor

mou que na rota de chegada soupilotado procurava corroí- paradentro mas não prejudicou nenhum dos adversários.

P. Maia (Jucuru), informou quoo seu pilotado, embora tivesse largado bem, não pegou corrida eraparte alguma «lo percurso, poispulava para cima. demonstrandonão se adaptar ao estado da pista.

A. Hodecker (Raridad), informou que sua pilotada não se adtiptou a raia molhada, o por isso nãoconseguiu melhor colocação.

fí. Santos f.Turiti). informouquo desde o larga sua pilotadaprocurava correr para dentro,não chegando a prejudicar os advcrsãrios.

3.0 PAREÔI. Nogueira (Aladini), declarou

quo o seu pilotado não alinhouem toda a. reta porque o «cachimbo* não se soltou quando foi dada a partida.

P. Maia (Nanga Parbat). declarou que o seu pilotado não pegoucarreira em todo o percurso.

4.0 PAKEOE. Ferreira (Profeta), declarou

que quando solicitado, seu pilotado desgarrou, manheirándò e nãoalinhando em todo o final do porcurso.

não foi pormci.» ¦ balcndlnho ¦ perdou uu.a.i.o ,« ...............».,» „„„ p

Cheirou aos pullnhos, «iiimlo a tmproMfto que estava J«Jf.Hnilnm, .linha Mas estava era manqulnho de alto a b-.iixo. E'

f n g nlò o Caput que já havia feito boa ooirida. e Dur**)mo sempre, desde que adotou èste novo nome, nfto se descola dosegundo lugar;

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Tonelada» e toncladii ia mercadorlM, dwtlnailM a todot »»

ponto» do pul», Mt(e sendo tt*n*por**d** p*4t» «rand»»

nrlSw rto frot» cargueira da H»jal. M.Squinn». motora», mataria! P»r»

e<5n«tru«_*o, eeladeiraa, m*reia, nutofével», lou»-«a. oriatal».

asedicamentoa, frutaa, Porea, animaVa, tecido», eattala, todo enfim;.»

tudo »6a peloa grande» aviiVa da frot» e»rg«ieir» da ReaL

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.BJm%BLm\^^mmmmmW -m\Ta-!!3m*Tm\,ômlT~~~ JHeWSeWrYlml É'lV'V'm^rTr^^mmm\mmmmm '

'Ai Sem ff ia Novembro, Í7 9—Tal

A. Zanin iDiuna) declarou queatribui ao estado da raia o fracasso da sua pilotada.

H. Akiyoshi (Milãos declarouque o seu pilotado, poderia torcorrido melhor, so a raia estivesso seca,

5-0 1'AKIiOO "tratador A. Menegolo decla

iou que o joquoi de sua p< nsionista (Zoada Zia-, não obedeceu ássuas ordens e, por isso nâo se conformou com a atuação da mesma.

M. Freitas (Inssurreta), decla.rou quo não obteve melhor colo-cação porque desde a curva a suapilotada só procurava desgarrarsom obedecer ao governo no sentido do corrigi-la.

«o PAKEOO Tratador A. Piotto (Nixot),

declarou que a sua pensionistaencontrava-se nas mesmas condições físicas dá semana anterior,o quo atribui o stu fracasso ao eslado anormal da pista, pois é esta a primeira vez que a égua corro em raia molhada, sob a suaresponsabilidade.

8o PAKEOA. Maia (filosofo', informou

quo o seu pilotado embola sem.pre solicitado, não correspondeu,cm virlude talvez da raia molha-cia.

Ii Lesnioski (Autentico), informou quo esperava boa carreira dcseu pilotado, atribuindo o sou fracasso a raia molhada, pois foi cata a primeira vez que montou oanimal neste terreno.

DOMilsüO2.0 PAKEO

J. Vitorino iDurex), informouque perdeu o chicote quando castigou o animal logo após partida.£.i«i virtude da ocorrência, so conseguiu a segunaa colocação, graças ao uso das esporas, pois oanimal, ;.ondo muito c^rcoiro sòprocurava correr para dentro.

E. ferreira (Decouvertl, ueclarou que o sou pilotado terminoua carreira completamente manco.

S.o PAKEOA Castilho (Moiuei.liz), lnlor

mou que o seu pilotado correu todo o percurso se escorando, nc.gando.se a correr o quo sabo.

l.o PAKEOA Castilho (Kao iJ.igó), doela

rou que sou pilotado correu todoo ptrcursso desgarrando, sendoquo o mesmo nao chegou a corio. ponder ao esperado.

õ.o PAKEOp Lesnioski (Ulingiuissu), decla

rou que nào se convenceu com aatuação de seu pilotado, unia vezque o mesmo náo correspondeuaos bons trabalhos, atribuindo esta tua má performance ao esta.do anormal da raia.

(i.o PAitEOI. LosniosKi iSumbi), declarou

que com apenas 50 nu tros do corrida seu pilotado, mesmo contraseus esforços, correu desesperadaiiiento para tora. prejudicando alivro ação do Lingote (A. Alacoski) tindo osle sou pilotado a manha de não alinhar, tendo a mosma conhecida peio sr- Startor.

«l.o PAKEOA. Castilho «Juquiá), declarou

que na altuia dos 900 metros, foiinchado pi-oposilalmenlo por Caloira (L. J. Lima), tendo advertido o mesmo antes do acidinte, ficandò sua pilotada acovardada.

. .o rendendo maio.Ii, J. Lima (Caloira), informou

que na altura dos 900 metros,loz correr sua pilotada, esta corrou para dentro encostando em.,uquiá (A. Castilho), e nu entraUa da reta a mosiria só procuravacorrer para fora. sem prejudicaros advcrsánoa.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso, 31PARANÁCURITIBA

aquela dobradinha Olguinha

ty fora obra de'aventureiros, n;«_,;h,a"_,1^'u-^ ^mentl.^,B«n-•I; Qutindo dissemos quo

IV fora obra de avent-Rosália correra naquele dia com 0 Bini bancanoo 0 mocinho „„.nito. os.-ondon.lo a Rosália Junto h cerca Interna. Mal, ,H,(Jedisseram que o fracaaso da pens.on.-sta d»r Aristides Km,t0s ,6.ra motivado por um garrotllho maroto. _E a nova bossa pa,-,desculpas atualmente cm uso no Tarumã. Pura nventlco poi,afinal temos um serviço olinico.veterinniio, ou nao tonio,,? s„tivermos do aceitar mis justificativas, por que manter então o

«serviço» quo para nós é Idôneo e plenamente íespon-'. ¦-¦'-'¦¦- Napoleao i.,i,„(Bini) chegou

tarde para

ditovel? B agora o pessoal foi de <33*'^-u_sou eu), mas entrou bom, porque Goldon Rose

alcançar novamente a Banety.

•k Trtijano andou dias o™ *.._¦«. -...i-r. mu.. <-. hrinidias levando () King Zorro parn a par.

ii,';, ,,uiii que. o crioulo do Haras Paraná, mio desse mai,"coices na cerca e tomasse mais JulzO ficando paradlnho, Qualnada O ca^ilo domingo voltou a dar *..=how.. como so n!gu«_machasse graça nas suas gracinhas». O cavalo largou meloatravessado perdendo terreno e ainda ganhou. Coisas que acontecem Rao Pagé voltou completamente fora de forma. Parecia"o Leònidas de ontem jogando futebol hoje.

•li Bonita vitória (le Maharo. Um mestiço corredor — comocostuma exclamar o Trajano Athayde. Banderln surpreendtu

ao Dangerous c o próprio Altemlr. fazendo dupia. Será que sur.preondeu mesmo?

á: No páreo dos «nove-», aconteceu uni Simbi diferente. Con.firmou as esperanças que já iam correndo com sons iloíi

fracassos iniciais. Lingote correu bem, chegando ns dupla tDama de Ouro provou que nem tudo que reluz é ouro,. Aliás.Napoleao sempre duvidou do.s 'animais que usam ¦ Omo> nonome. tanto assim que criou o «Folgnzão do Ouro- paia poderclassificá.loí- melhor.

_fc Sem novidades no íront: Desafogo e Lo Roy. Apenas Gabyque largou atrasada, poderia ter chegado mais perto.

ás No páreo €grande* da tarde, ganhou que.n tinha que ga.nhar: Caloira. Uni galopão bonito. O Seu Dino não coloca

atoa o binóculo no braço esquerdo. Quando Isto acontece é fo-tografia na pista, infallvelmcntc. Dama Oriental valorizou ofeito da filha de Fair Trader e Gianéla roubou o terceiro pié.mio que seria do Sossela llsuprel). Quanto á .lequiá cIiorou fo-ra do marcador, porque foi seriamente prejudicada.

rf; Nova vitória de Pancho Freddy dentro da noito. Fuinurionchegou roçando pólo com o cavalinho do Piotto. Funcionou

o <:ólho nu» da C. C, e o resultado foi êute mesmo. Salvo LeDuc c Camerrucíia, o restante ainda evita correndo.

•fe*O-movimento de Ires milhões e trezentos apfoximadamenUfoi excelente, ótimo , mesmo..., ,

-fe O nome da gripo que Napoleao foi covardemente atacadosexta-feira última e quo o derrubou na (rama até ontem, foi

batizada pela nua primeira vitima (Napoleao, mesmo) de Gri.pe Nuclear». Aconselho a vocês lerem a secção algo longe, se-não acabarão contaminados. O negócio é de pegar até por te-lepatia.

li^^armmtmo m1- PAKEO — 1.200 metros — Críj. 18.000, — 3.(101), c 1.800,1*

Horário — 14,00 limas

Aladlnt 58 I. NogueiraKongar 56 A. CastilhoGuachubá 56 A. BolinoEstréplto 56 J. VitorinoCrony 4 — 56 X X _^

2' PAKEO — 1.000 mel ros — CrS 18.000, — 3.60". •' • !"",MHorário — 11,30 horas _j

— 1 M. Monroe 7. 6 — 5-1 A. Castilho" Diurna 3 — 50 A. Couto, ,3 K.|— 2 Profeta 2 — 56 A. Hodecker i «_— 3 Buckrti 1 — 56 A. Macoski

Milão 4 — 52 XXX

— õ Fair Esquire ã — 58 A. Bolino . jMatou 7 — 58 J. P. Saldanha.»«;

3' PARICO"— 1.500 metros -^-.CrS 30.000, — 6.000. o 8.000,01Horário — 15,00 horas ^,

— Daruatã 56 XXX— Montefiel 54 A. Bohno— Kair 50 I. Lesnioski— Ebucna 52 C. Bini

Fleumi 58 XXX 24' PAKEO — 2.000 metTOs^^CrSTÕToOoToO^^ll.000,00-"-0

rcdugOo — Horário — 15,30 horas(iranile Prêmio «CIDADE DK 'qÜRMIB/\>>____^«

— 1 DON NKME ... 7T777] 3 — 57~C. Bini— 2 IBIPORÃ 2 — 58 I. Lesnioski— 3 ARRUACEIRO 1 — 50 J. Vitorino __.

5' PAREÔ — 1:600 inefrõfT^- Cr$TÍF.Õ00, r- 4¦ 000, o 2- '

Horário — 16,00 horas _^ ^>— 1 Maharo .- ,1 — 52 • A. HodeçHer;?|*" Menfis 4 — 51 A. Castilho— 2 El Rayo 1—52 L. J. Lima— 3 Gianéla 2 — 54 3. Vitorino— 4 Tomaso 5 -•¦ 56 XXX _A~Í\a Ü08» PAKEO — 1.500 metros — CrS 20.000, — '»fln,)' c

Horário — 16,30 horas ^^"— Capistrano r~;...... -3 -i- m. A. Castilho ^— Ator __ 56 A. Hodeck«— Pancho Freddy 56 XXX .— Campeiro ..' 52 J.' Vitorino %

Filosofo 48 G. Sant^J-0;ji

7? PABÉò — IíOOÓ metros ^.Çi^^boÒ,--l»-0,í0, " "'

___^^^ Horário — 17,10 horas ^____,— 1 Drínaífa

'.~.7.~.7.~. 1 — 53 -E. Feri'*-*

2 Altivez 2 — 53 G. Sjwto»— 3 Lingote 4 _- 55 A. MaC(,sM

Gatica 53 XXX . \— Monalisa 53 L. J. Ijin'Auá __ 53 XXX* — Gaston 55 XXX

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Lutará a destacada equipe bandeirante pela posse definitiva do Troféu «Pirelli» — Empolgando o publico, a competição da Praça Ruy Barbosa Mesmo êxitodos anos anteriores — Relação completa dos prmios ofertados até o momento

a maior prova do país em seu ge. do .sempre motivo para um con I A equipo da Calo! virá complenero/ figurando destacadamente fronto todo especial entre as malpj ta, cm ^usca^da^osse definitivanos calendário.) oficiais da8 principais federações eicllstica,, do Brasil. A tradicional prova que foipela primeira vez vencida pelo extraordinario Adir de Lima, tem si.

VIEIGEXPECTATIVA DO PRÍNCIPE

Começa a empolgar o publicoOltadino, a disputa do VIII Grande Prêmio Prosdocimo, a ser ofe-tlvado no próximo dia 12 de abril,tendo como palco o circuito da Praça Hui Barbosa, e que contará com

a presença dos melhores pcdalistasnacionais.

Inegavelmente, desdo que foi instituido cm 1952, o "Grando Pro.mio Prosdocimo", vem se constituindo numa das maiores atraçõespara o ciclismo nacionnl já que é

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«DEVERA REPETIR O ÊXITO DOS ANOS ANTERIORES» — Oomo acontece tradicionalmente,a firma Prosdocimo S. A. estará, promovendo no próximo dia 12 do abril, o seu VIII G. P. Pros_dócinio, cuja disputa esperam os organizadores repetir e mesmo superar os êxitos anteriores.Na foto vemos os senhores Guido Rozler o Alcyr Kruuse, titulares da sccçdo do propaganda dafirma em apreço, quando explicavam detalhes da jornada interestadual ao nosso companheiro.

Feola Está Começando a se Aborrecer.Com os Múltiplos Fedidos de Cronistas«Assim não teiei mais tempo de atender os interesses do selecionado» — Requisitado diá„

riamente para 40 a 50 entrevistas — «A defesa continua a não acertar»BUENOS AIRES, 21 (De Luiz

Amaral, enviado especial dos Diários Associados) — Apesar dc serum homem calmo c atencioso, Vicente Feola está começando aaborrecer-se com os múltiplos (nocaso uma média cie 40 a 50 pordia) pedidon do entrevistas a jornais e rádios Terminado o «ncontor com a Bo'1 . o treinador brasileiro chegou .-«olicitar que to-dos se reunis.. ,.i c perguntassemem conjunto, pois assim teria de«gastar mais do seis horas paraatender a todos oi interessados»:

«Do jeito que vunijíi nao ti-rei mais tempo para atender aosintorésses do selecionada E o pioré que só querom um por um ..Ora se costumo ter uma opiniãopara cada roísa, ..ac vejo o motivo de tanta exlgsintia. . >

Mesmo contrariá-lo, o «conch»campeão :1o mundo cornonttu apartida contra Oá bolivianos:

«Continuamos a não acenardireito... A defesa necessita demaior atividade. Há pontos a melhorar...»

do .sempre motivo para um confronto todo especial entro as maio, .res forças do "esporte do pcdal"' do Troféu "Pirelli", ja por duasdo nosso paia, tal a repercussão | veze^ conquistados pelos seus oth>que seus resultados sempre provocaram.

MESMO BRILHANTISMOEm contacto com os srs. Guido

Rezlcr e Alcyr Krause, tltulnres dasecção de propaganda de Prosdo.cimo S. A„ fomos inteirados «losultimos preparativos para a eíetlvação

'da empolgante jornada. Pretendem seus organizadores, repo-tir uma vez mais, o sucesso quevem sendo alcançado nos ano, an.teriores, e para tal vem trabalha"do Arduamente.

— "Aqui estarão presentes osmuiores nomes do ciclismo nacio-nal — afirmaram os citados esportistas — lutando pela posse do ti.tulo de vencedor do G. P. Prosdocimo. A equipe da Caloi estarácompleta, bem como virão reprc.sentantes do C. R. Almirante Saldanha, do Ri0 Grande do Sul, doC. C. Motosima, de Londrina, bemcomo mais de uma dezena de"ases" bandeirantes.

VIRA CLÁUDIO ROSAA grande atração do VI1I G. P.

Prosdocimo, será a presença doconsagrado Cláudio Rosa, que porquatro vezes já inscreveu seu nomo no "Bronze; Eterno", e quõaqui estará procurando ratllicar asua condição de melhor ciclista dopais. Alem do Cláudio, estarão piesentes Antônio Alba, Luiz. CarlosSccco, Heitor de Oliveira, JoséCarvulho, Lauro Gonçalves, HenerSimões.

Tambem estarão em ação, grandes valores do ciclismo local, co

tas. Se vencer novamente, a figura alada Irá para as'prateleiras dofamoso clube paulista, em cara-ter permanente, pois seu regula,mento provo para tanto, cinco vitorias alternadas e três sucessivas.

VALIOSOS PRÊMIO*-Grande é o numero dc troféus

e brindes, que já se encontram nasecção de propaganda de Prosdocimo S. A., e que estarão em jo-go por ocasião da disputa do Grande Prcmlo. Desde um televisor de14'', que é no momento o prêmiomais valioso até o Troféu Pirelli,cuja posse estará provocando aclrrada luta entre os valores locaise o, representantes da equipe paujlista.

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WILLIAN MARTINEZ CUMPRIRÁ A PROMESSA? — Nesta foto enviada pelo nosso ™,,nheiro Vinícius Coelho, vemos o veterano zagueiro Willian Murtlnez, assinalado por unm nZao lad0 de Rodrigues a o arqueiro Talho, um dos bniunrU* da defensiva uruguaia. Enfrenta«•nti. noite o Brasil, Martlnez cumprira sua promessa de «mostrar que sSo renlmento o, »pciV-s do mundo»-.' Ou a palavra final estará com Pel6 e seus companheiros da viuiguard.

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POUCAS AS PERSPECTIVAS DEQUE NOSSA SELEÇÃO MELHORE

BUENOS AIRES, 24 (De Vi-alcrus Coelho — nosso enviadoespecial) — Depois de passar portrês adversários relativamentefáceis, o Brasil iniciará amanhã«ua fase decisiva no certame Sul-Americano. Diante de suas nxibi-çoes anteriores dificil é alimentaresperanças cm torno do futuro daequipe brasileira neste campeona.to começamos colocando em jogoo titulo conquistado na Suécianão está bem o escrete e o quevirá de pior, por sinal, doravante.Admite-se que nos conformemosdesde já com uma posição desa-gradável no final do certame.

Naturalmente aqueles mesmosque na ocasião da conquista daSuécia, nos criticaram porque te-ceraraos comentários em torno daprodução do Brasil na fase dostreinamentos, estarão aguardandoa oportunidade do escrete levan-tar o titulo para novamente darvasão ao despeito e a inveja-Acontece que nós estamos emBuenos Aires' e estávamos pré-sente aos treinamentos dá sele-ção que foi ao velho mundo. Nãofalamos nem escrevemos porouvir dizer, mas. sini vendo narealidade dos fatos tudo o que sepassa, e advertimos agora aopúblico paranaense quanto à pos-sibllldade de fracasso neste certa-me e fazemos em tudo que vimosnão só de nossa equipe, como dasdemais, por isso prevenimos, porisso já estamos preparando o espirlto dos ouvintes da nossa tor-cida que aguarde o Sul-Americr«.no ou aguardava, na certeza d<-que seria apenas um trabalho deconquistar mais um titulo para ofutebol brasileiro. Acontece quedesta feita viemos mal prepara-«rios e que ê mais importante, dis-putar um campeonato na Améri-

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rado o melhor futebol do mundo.A luta sempre foi e sempre seráiquilibrada. Se fomos preparadosà Suécia ter.amos que ostar mui.to melhor Rreparndos para virmosuté aqui. mas aconteceu o contra,rio e temos que nos conformar,conformai esperando que maisuma vez a categoria indiscutíveldo futebolista brasileiros prevale-ça, somente assim ainda podere-mos tentar alguma celsa, no sen-tido do futebol conjunto do fute-boi tático, do futebol nssotiation.nada poderemos apresentar e na-da poderemos aproveitar, não te.mos direção técnica, não temosevidentemente agora como não ti-vemos na Suécia, isso dissemosdepois do título, antes dele econtinuaremos a dizer. Fecla éafável, esforçado dirigente, traba-*ha bastante, man sem a necessá-ria capncidnde, jamais so sentiu apresença do treinador, semprehouve falta dela neste campeona-to. Contra equipe fracas, nosso cs.quadrão pert.urbou.se em instan-tes que como técnicos lá de fo-ra, com presença ou personalida-de.- estaríamos seguros para resol-ver, pára resolver da maneiramais fácil possivel as tarefas coma frivolldade que não tivemos emnenhum momento das partidasdisputadas. Essas meus amigos éa verdade. Agora se o Brasil ven.cer o título, coisa que nós nãoacreditamos, mas que poderáconquistar. Muita gente por ai,vai tentar aproveitar a deixa pa-va as críticas mais do que nln.-nem, nós torceremos pelo trlun-'o nacional, nós amigos, que es-tnmos em Buenos Aires, acompa-nhando desde o início a campa-nha da seleção brasileira. Umacoisa entretanto Irá slntetlsar tu-do: não há produção normal daequipe do Brasil, não há perspee.tivas de que melhore, há apenasesperança de pelo menos, alertar-mos a esquadra brasileira paraquo. se complete, e então com a-tuações individuais regularei, pos-samos vencer a etapa que nos separa do final do Campeonato ejustificar perante o'entusiasmo dopúblico platino o titulo que trou-xemos da Suécia. Como está,' po.rém, amigos, dificilmente alcan-çaromos júbilo neste Campeonato,

E antes que surgisse qualquerpergunta:— «Esses pontos nóa já sabemosquais são. Nilton Santos está en-íregue ao departamento médico e,hoje, acabamos de perder Zito porum ou dois jogos...«E dos bolivianos, queachou?»

«Jogaram a melhor partidado certame. Estão correndo bas-tante e lutando com qualquer time de categoria».

CORONEL: «O QUEINTERESSA E* GANHAR»

Coronel vira-se para Décio Estevês e diz:

«Muita gente está aborrecidacom o resultado! Ora. o que in-teressa é ganhar, jogando bem oumal. Que adianta jogar ban e nãovencer a partida?»

Chega um brasileiro radicado naArgentina e diz:

«E' que o publico esperavamuito mais...»

«Concordo que náo jogamosbem. O time está por acertar, masnem por isso vamos ficar chorando...»

Passa o médico Hilton Goslinge perguntamos por Zito:

«Torsão do tornozelo».«Grave?»«Para o jogo com os uru-

guaios não está bom. Para o jogocom os paraguaios talvez.

GANHAMOS ESTA* BEM:STARLING

Da mesma opinião do médio Coronel é o ministro Geraldo Star-llng Soares: ¦

«Ganhamos estou satisfeito...Estou torcendo para jogarmos as-sim contra o Uruguai, Paraguai eArgentina o ganharmos as parti-das... _>

j E já se retirando do vestiário:«Mesmo porque preciso dar

sorto a èsso time. Não vim atéaqui para ver derrotai....»

«É verdade, ministro, que vaiser candidato a presidência daCBD?s>

«Foi uma brincadeira de amigos lá no Pará... Não tem nadade oficial... Depois é que 11 o telegrama publicado no «O Jornal».

«E que acha disso?»«E* multo cedo... Depende

de muita coisa, ainda...».

Chile x Bolívia na PreliminarBUENOS AIRE3, 24 (De Vlni-

cius Coelho, nosso enviado espe-ciai) — Chile e Bolívia, estarãolutando na preliminar da rodadadupla da noite de amanhã, em co.tejo que será iniciado às 20 ho-ras. Os craques andinos e bolivia-nos, que farão a preliminar docotejo Brasil x Uruguai, talvezdisputem a pior partida do co.--tames. Os prováveis quadros nãoos seguintes: Chile: — Colona,Torres e Raul Sanchez; Navarro,Vera e Alvarez; Mario Soto, To-bar, Juun Soto, Leonel Sanchez eMoreno. Bolívia: — Lopex, San-tos e Burgos; Claure, Camacho r.Santano; Aramayo, U gar teAguirre, Renau e Alcon.

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ANO IV - N.oCURITIBA, QUARTA.FEIRA, 25 DE MARÇO DE 1959 1.207

Brasil xGrande Se

BUENOS AIRES, 24 (De Vinl.clus Coelho, nosso enviado espo-ciai) - As primoiras grandes emoções do Campeonato Sul-Americano de Futebol, serão vividas nanoite dc amanhã, quando cm plenoEstádio do River Plate, brasilui.ros e uruguaios, estarão disputando o primeiro clássico do Atlantlco, em cotejo que se afigura dosmais vitais para as pretensões d%:ambas as equipes.

NAO H* FAVORITOS NO«FI.ONT»

Pelas suas próprias caracteri.stlcas decisiva.., a tradição, e a rivalidade que imperam entre asduas equipes sul-americanas, queobtiveram o galardão du campeãomundial de futebol, o confrontoentre a seleção de Feola e a «oeleste» não apresenta favoritismo,multo embora leve-se em consideração a notável hierarquia denossos valores, e a imptrecivel«garra» dos uruguaios, hábeis controladore.s da pelota.

A seleção do Brasil ainda nãoestá escalada para o «match» de

Uruguai:nsaçio ilo C

PrimeiraertaM

amanhã. Apenas não há restrições quanto a formação do ata.que, que deverá ser o mesmo quodeu combate ã Bolivia, isto é,i-o mGarrlncha Didi: Paulinho,Pele o Zagalo. Na defesa Castilhodeverá ocupar a meta, DjalmaSantos será mantido na zaga dir« ita c Coronel na esquerda continuarú a postos. Orlando será ocentro.médio, devendo Formigaocupar o posto do Zito. Beline está cotado para reaparecer na suafunção de «limpador» de área,saindo Mauro, que contudo nãocomprometeu sua atuação no cotejo anterior. Poderá ainda aparecer Paulinho pela zaga direita,passando Djalma Santos para ' ae.qucrda e saindo Co-onel. quenão vem convencendo .O certo équo tanto Newton Santos como Dino estarão, a margem, além doZito que se contundiu com alguma gravidade sábado passado.

TRANQÜILOS OS ORIEM..Por seu turno os Uruguaio,'

tão confiantes, tendo treinai, ivãmente em sua concentraçiiEzeíza. A equipe que enfriüo Brasil será a me.-nia que datou o Paraguai, ou seja: L6Davoine o Willian Martiner,veira, Gonçalves e Messias; [ge3, Do Marco, Doukas SaiiEscalada. Cuidados csp-.claii itão aendo reservados a lliiique marcará o ponteiro Garrcha e a Davoine a qurm o\ta tarefa do «policiar.) Pelí.CHILENO NA ARBITÍUGI

Na direção do i mbaíe, imestar a postos o chileno Cs!R ibles, um dos bons mediadído cerame sul-americano. 0 ít!do grando cotejo está previstora ea 22,00 horas (horário do ide Janeiro), sendo quo na prtlnar estarão se defrontando aipresentação do Chile o Boliriii

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MESMA OFENSIVA CONTRA A «CELESTE» — Apesar de n&o ter convencido no «match»com a Bolívia, a formação do ataque nacional, deverá obedecer a mesma fórmula pnra o cotelocom a equipe do Willian Martlnez, ou seja» com Garrincha, Didi, Paulinho, Pelo e Zagalo, vistos

na foto da Agência Meridional.

«Esíamüs Ipl ua Metade ile Certamee Não Petasis Voltar Para e Passaii»

TITULAR DA "C1ESTE OLÍMPICA;QUASE NASCEU NO BRASIL:

«Não «ou culpado das precárias condições fisicas do selecionado» —- Defende.se Antônio do Passo contra as criticasnal de contas dois jogos não teriam perturbado tanto»

«Afi.

BUENOS AIRES, 24 (M) —«Que podemos fazer, meus aml-gos? Agora é lutar até o finalsem esmoreclmentos- E' aguar-dar dias melhores para o selecio-nado» — respondeu o chefe dadelegação brasileira, Antônio doPasso, quando, a uma só voz, in-dagaram os cronistas brasileirosa respeito das péssimas condiçõesfisicas dos «scratchmen» (estãoentreguei! ao médico Hilton Gos-ling, diretamente, os seguintesjogadores: Nilton Santos, Dino,

Zito, Gilmar," Beltni, Coronel a

Orlando).O dirigente máximo da PMF

preferiu não tecer comentários emtorno da formação do seleciona-do. Pelo que falou, porém, é deopinião que os preparativos dei-xarmii muito a desejar:

— «Estamos aqui na metade doCampeonato e não podemos pen.sar no passado. O que foi feitofoi. Resta-nos reunir a boa von-tade e a colaboração de todos pa-ra a recuperação de terrenos per-didoo. Respeito o ponto de vistaa respeito de vocês todos a res-

peito do escrete:»«NAO TIVE CULPA>

- Alguém lembra os jogos cario-cas e paulistas, realizados porsua iniciativa. Passo defende-se:

— «Se estamos jogando mal aculpa não é essa. Afinal de con-tas, dois jogos não iriam pertur.bar tanto o trabalho de uma se-Icção. A falta de condição tísica,ae existe, nSo 6 culpa de duaspartidas, apenas».

ES adiante:—• «Tenho até a Impressão de

que os amistosos contribuíram Um

pouco para a formação de umquadro melhor. Muitos foram dis-pensados e muitos convocadosAvaliem se tivéssemos aqui oselementos que demonstraram per.feita Incapacidade naquelas duaspartidas! Como seriam feitas assubstituições?»

Concluindo, disse:— «Faço questão dc não pen-sar no quo passou. O que me preo.cupa no momento, e multo, é oestado do plantei. Temos três jo.gos de responsabilidade c. não po-demos fracassar».

BUENOS AIRES, 24 (De LuizAmaral, enviado especial dos Dia-rios Associados) — «Até nós mes-mos dizemos que Pele nâo é bra-sileiro! E' um jogador que tementusiasmo, que luta, que enfren-ta. qualquer adversário, um ele-mento que não foge da área e selhe derem oportunidades farátantos gols quantos forem neces-sárlos» — dizendo.se ix vontadepara falar dos «playera» brastlei-ros, pois é filho de brasileiro,confessa à reportagem o centromédio Gonçalves (Nestor Gonçal-ves), titular da «celeste» desde1957, ao curso de uma palestrana concentração dos uruguaios.

Diz que gosta de ver os nossosjogadores em ação e ao fazer ocomentário diz:

«Pena que sempre lhes te-nha faltado «garra». Um futebollindo, sem muita objetividadePara mim. Pele foi um marco.Era o homem de que tanto ne-cesaltava o selecionado do Bra-sil. E estávamos tanto acostuma-dos com os demais elementos que.brincando, costumamos arranjaroutra nacionalidade para êle!...»

Paz que traça uma linha divl-sória na cama e prossegue:«Para o melo de campo, vo-cês sempre tiveram excelentescraques. Acontece que lá dentroa coisa A mnls dificil...»

DO BRASIL SO* OEXTREMO SUL

Nestor Gonçalves é filho deuruguaia com brasileiro. Suamãé, dona Josefn M, de Gonçal-ves, procede de espanhóis e nas-ceu em Artlgas, mas foi criadono Brasil. Seu pai, Nestor Gon-çalves, procede de brasileiros enasceu em Quaral. Nestor o bra-sileiro» da «celeste olímpica»,pouco conhece o Brasil. Apenasnlc-umas cidades do interior doRio Grande do Sul, próximas àfronteira.

«Bem que gostaria de conhe-cer Rio e São Paulo» — disse-noso «player» — «Falam tanto de láque já ando até curioso».

Nestor fnla mais ou menos oportuguês. Quando é apresentadoa alguém, diz, no entanto quese chama Gonçalves. Olha parao repórter e explica:«Eu sei qUe 0 certo ê q^^j.ves (com cedilha),-.mas todas asvezeS quo eu falava assim nln-guém entendia e terminavam pormo perguntar se era Alvarez!....um dia, me aborreci e resolvi ti-rar, do vez. a cedilha».

«NAO SEI SE TERIATANTA SORTEs

Foi em 1957, em Lima, Mpartida contra o Peru que 0çalves estreou como «scratchouruguaio. Lembra-so o temédio:

«Dol muita sorte no WEra do interior e assim co»dia para a noite fiquei c°nbí£e fui logo aproveitado*.

«PeVia que, ao invfa de 1)familia ter ido para o ümfKverse permanecido no Bra*-sim, teríamos mais um t*'seleção...»

«Não sei. O Brasi! *»grando. E meu pai cia rn»interior. ..,Dificilmente, eu»conquistado uma boa po««A concorrência ó tu" r-bem avalio...»

Corta a conversa e If!*.«Escuta, porque nao JI

o Djalma Santos? E >''tundldo?

E ante a nossa expll«^«Não é possível, mi

tenho visto, ainda é um «•lhores jogadores brafWgQue idade tem ele? P»*»vel, o homem está ern...Esses que vocês w.gostam de bola pra trem ¦•

sim não... Mo êle»***de fazer... nirPOI'

BOM .TOGAPOR PEpuDE 15 MINUTOS

Sobre Nestor «SEnzo Ardigó (diretor _oa«Golse») a seguinte °P" s'«

«Belo jogador, tua^

quenta» depois de IO» •luta e quando leva um^,de algum adversário.-^ •

Isso aconteça, e aeextraordinária.. ¦** ,...«'

Os demais !**»¦{«»£¦ *£nado uruguaio, 'ot7 uffl«que ele é posstildor° .^Mboi dos mais bonitos Me ouando fizemos o* ^tor' vem impressiona»velmente, a todos o»_ ,rjtes da delegação D

>^porta do Hotel W^ ^Ezeiza, disse o zaf!i"!'.r0

— «E aqui eleseguiu mostrar- »*>£.,-^

aindao

D»'

Vocês precisam vo ,no campeonato unw

E argumentando- polí— «Pelo tipo, » fij 0_b«'

joga futebol: andagulda, 6 alto, ca*além de tudo, to» Vlidada impressiona"

cabeça.i-'perde a

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