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Transcript of i imüMõüBni da muni!

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M. PAULO FILHO orreio da Manhã REDACTOR-OHEPE

COSTA REGO

ANNO XXXVI N. 13.164UfcUlACUÂIl li (IKVIRINAS

ATenida Godjcb -freire, 81/83ADMINISTRACA»

Rua (ionçalvea Dlns*. 5 RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 24 DE JUNHO DE 1936DIllEUTilHCiEUKNTI*.

JOSÉ P. LISBOA

0 GABINETE FRANCEZ OBTEVE UM VOTO DE CONFIANÇAPARIS, 23 (Havas) - A CÂMARA APPROVOU A MOÇÃO DE CONFIANÇA POR 382 VOTOS CONTRA 198.

»i imüMõüBni da muni! ™—

TENTATIVA DE SUBVERSÃO,NA COLÔMBIA! EDUARDO VIII

,,~ ^,/-v*«T¥A7rfcfkT^ w^^^w ^^ . -. "' 0'. Exercito não prestou apoio"0 GOVERNO DEPLORA O GOLPE QUE SOFFREU A SOCIE- - -**DADE DAS NAÇÕES", DECLARA SIR JOHN SIMOIt

íonirci, 23 (Havas) — A se-rftnida parte doa grandes debatessobre a politica exterior teve inl-nlo hoje na Cornara dos Communsem uma athmosphera multo maistranqullla do que a que se obser-rava na ultima quinta-feira. Asgalerias da Câmara, bem como astribunas, estavam repletas, ven-do-se na tribuna diplomática, osembaixadores da Itália, Rússia,França, Bélgica e China.

O primeiro orador foi o sr.Attlee que durante o seu discursodisse que: "Niio accusamos ape-tias um membro do governo mastodo o governo. Desta vez pare-ce-nos que o ministro de Estran-geiros não poderá fugir á dls-oussão. Jlulta gente fazia do sr.Éden uma excellente opinião quoelle infelizmente não soube jus-tlficar".

Prosegulndo a sua oração, o sr.Attlee aceusa o sr. Anthony Édende ter "trahido o povo abysslnlo edestruído a Sociedade das Na-çjjes quo era o instrumento dapaz".

Depois de criticar a falta de re-lolução do governo, o orador de-clara que o sr. Baldwin, no seuultimo discurso, llmltou-se a umatanue mesquinho aos Estado;Unidos, o diz que nenhum esfor-ça foi feito para se saber quaesis medidas que esse palz estariaresolvido a tomar quanto ás sano-ç6e3 sobre o petróleo. O sr. At-tlee pergunta se a Inglaterra foiou não foi ameaçada, por occaslãodo accordo Laval-Hoare o se issoi verdade quer saber se esse pe-rigo ainda existe.

Diz que o governo tem um con-Irole absoluto dos negócios publl-cos ba quatro ou cinco annos eúo pode pretender agora que arnlpa do seu estado de, Interlo-tidade, possa caber á politica dedesarmamento dos trabalhistas.

Voltando a tratar do abandonoias saneções, diz que nada podeJustificar essa medida ê ataca ogoverno de forma sarcástica, per-guntando se o desejo de ver aItália voltar á frente de Stresa,sustentada pelos capitães da City(Acclamações da oppossição) le-vara o governo inglez a entregar-lhe a Somália, o Sudão ou Kenya,desde que o sr. Mussolini já ex-prlmiu o desejo de augmentar oseu império.

"O governo, com o seu procedi-mento, quererá dizer que dean-te de qualquer ameaça devemos«der Immediatamente?"

0 sr. Attlee lembra que nemtodos os domínios approvam apolítica do governo e que a UniãoSul-Africana está firmemente re-eolvlda a oppor-so ao levanta-mento das sancçfles. O orador dizque desejaria conhecer detalhada-mente a actual posição do gover-no: "Resistirá esse governo aosataques contra a Liga ou contrao Impei-lo Britannico? Defenderiaelle a França, forçado pelo tra-tado de Locarno, se ella fosse ata-cada pela Allemanba ou faria aocontrario defendendo a Allcma-nha?" Desejaria saber, ainda, se,appllcadas as saneções, a politicado Partido Trabalhista seria a de«e oppor aos aggressores da So-ciedade das Nações. O sr. At-tlee esforça-se para demonstraique à segurança do Império Bri-tannico não pôde mais ser ga-rantlda nas condições presentessenão pela fidelidade absoluta aosprincípios da Sociedade das Na-Coes, afim de dar a esse organls-mo o máximo de efficacla. De-nuncia a seguir 03 peilgos dapolítica de alllanças, a qual o go-verno parece querer, voltar, econclue, por entre protestos damaioria e acclamações da opposi-Ção, afflrmando: "A honra dopalz foi arrastada pela lama",fazendo allusão ao sr. Baldwin,diz quo "cm oito mezes osse ido-'o foi completamente ãrrazádo eapelado do seu pedestal".

O orador que se seguiu foi SirJolm Slmon, ministro do Interior,Mtlê, uu Iniciai' u aeu üisoursÕ, 3Í2'53: "O governo deplora tantoquanto qualquer partido o golpeque acaba de soffrer a Sociedadedas Nações. As aceusações de in-decisão e falta dt* Iniciativa dogoverno são tão injustificadascomo as que se referem a preten-dldos esforços feitos junto ao sr.Mussolini com finalidades Impe-riallstas".

Lembra, em seguida o orador,o procedimento regular observa-to sempre pela Inglaterra na So-ciedade das Nações, dizendo queoartigo 16 só autoriza a imposl-Mo do saneções mediante o re-curso fo um dos membros daSociedade: "E* possível que essoreglinen possa ser modificado,"ias no momento o facto ê este.Tenho a certeza de que todos ostuo conhecem o funecionamentoflô orsanlsmo de Genebra, nãò

O-¦ —liTir—-----íTíTíTíTíTíTí^ . -

'. *. .'.."-

Communicam-nos da le-gação da Colômbia:

"Des-

cobriu-se uma tentativa demovimento subversivo nosDepartamentos do antigocauca, de alguns políticos do

I Partido Conservador em1 connexão com alguns offi-I ciaes reformados, sem maior

| significação. O Exercito acti-vo se negou a ouvir sequerconversações e mantém sualealdade tradicional. Estãodetidos vários comprometti-dos nesta conspiração. Hacalma completa em todo opaiz."

John Simon e sua esposa, quando de sua viagem ao Brasil. Instantâneo tiradopelo "Correio", a bordo do "Ar lanza"

deixarão.! da..adnUttúv>,que .proce-demos rapidamente e que ao mi-nistro de Estrangeiros, mais doque a ninguém, coube assegurara rapidez da acção".

O sr. John Slmon affirma queo secretario do Foreign Office,sr. Éden, fez tudo o que ora pos-slvel fazer em favor das saneçõesno Interesse geral da Sociedadedas Nações. Alludlndo a boatoscorrentes sobre a marinha ingle-za, o sr. John Simon afflrmou;"Não tenho um instante de du-vida sobre o facto de que a ma-rlnha britânica nunca se mostra-ria inferior á sua reputação, masdadas as condições actuaes daEuropa e os graves perigos quenos envolvem, não desejaria verum sõ navio sossobrar mesmoem um combate vlctorloso, porcausa da Abyssinia".

O ministro do Interior trata cmseguida da questão do petróleo elembra a importância dos forne-clmentos dos paizes que não per-tenciam á Liga das Nações. E'facto Incontestável que os Esta-dos Unidos não poderiam prohlblras exportações de petróleo, e que,contrariamente a certas affirma-ções, as exportações brltannlcasdesso artigo não encabeçaram aslistas do exportação, ma3 baixa-ram consideravelmente durante oconflicto africano, favorecendoassim as exportações americanas.

O sr. John Slmon declara quea razão precipita do levantamen-to das saneções é o facto de quea guerra está terminada, e cite oexemplo do presidente Rooseveltsuspendendo a Interdlcção que re-cala sobre as exportações de ar-momentos, que havia Imposto noInicio das hostilidades. Entende oorador, cm resposta a certos com-men fartos, quo não lia o menorponto de comparação entre ascondições actuaes na Abyssinia ea resistência opposta pelos Boersmuito tempo depois de termina-das as hostilidades na África doSul, Oa methodos da guerra mo-derna empregados pela Ualia lm-pedem que se admitta qualquerresistência ainda. E' por essa ra-zão que o ministro de Estran-geiros entende que essa situaçãosô poderia se transformar, emVirtude de uma Intervenção ml-lilar exterior.

O orador, nesse momento, ê In-terrompldo pelo sr. Lloyd Georgee em resposta ao aparte desseparlamentar lembra um artigo dopróprio sr. Lloyd George em ou-tubro ultimo, em que a efficacladas saneções era posta em duvl-da, dizendo o articulista que esseregimen sô seria efficaz se a elleádliêrissèm a Aliemanha, a Aus-trla, o a Hungria, asslgnalando aomesmo tempo os perigos que po-.teriam ser occaslonados por essasmedidas. O sr. Lloyd George de-clara que exactamente por Issopreconizava a i.itensiflcação dassaneções o que continua a seressa a sua opinião.

O sr. John Simon lembra a dlf-ferença estabelecida pelo sr.Lloyd George entre a applicaçãoeventual do pacto, em caso S«

Violação da Integridade austríacaça attitude do governo Inglez nocaso da Abyssinia, e diz que exis-te multa dlfferença entre uma eoutra coisa, e que não será aosr, Lloyd George que cabo esta-belecer essa. diffcrcnça, pois quea responsabilidade, em relação aocovenant da Sociedade das Na-ções, cabe a esse organismo.

Prosegue, o orador, dizendo queo governo tem agido do accordocom os outros membros da So-ciedade das Nações c deverá en-trar em contacto estreito, quan-to a esse assumpto, com todos osdomínios, perguntando a opposi-ção: "qual a outra solução quese poderia applicar?" — A op-posição não responde ao orador,emquanto que os conservadoresgritam "a guerra". O sr. JohnSlmon, voltando-se para os tra-balblstas, diz que elles que vo-taram contra todas, as despesasmilitares em geral deverão dizerde quo forma seria possivel a In-tenslficação das saneções e quala política que deve ser seguida,uma vez que tudo Indica quo aguerra está terminada, afim desubstituir a politica que o gover-no decidiu seguir.

Concluindo, o sr. John Slmon,pede que o voto de censura pro-posto contra o governo seja re-jeitado porque "está baseado emum sentimento de desapontamen-to, que aliás todos compartilha-mos, e é uma tentativa absoluta-mente Injustificada de accusai* ogoverno".

O sr. John Simon deixa a tri-buns por entre vivas acclamaçõesda maioria.

Londres, 23 (Havas) — Apôs odiscurso do sr. John Simon, aCâmara ouviu sir Archlbald Sin-olalr, que declarou não acreditarque as saneções tenham de fa-eto fracassado, e affirma que fo-ram as negociações do pacto La-val-Hoare que afastaram os Es-tndos Unidos do qualquer parti-clpação nos esforços das poten-cias reunidas em Genebra, Decla-ra que tem Informações segurasde quo as saneções econômicasperturbam cada vez mais a Ita-lia e verifica-se quo o governoabandona esse x*egimen precisa-mente nu tilüliiõritij s,i. que cü? aeiria tornar vrdadelramonte effl-caz. O orador termina, pedindoque õ governo declare se tem aintenção de reconhecer o gover-no italiano na Ethlopia.

Falou em seguida o deputadoconservador sr. Enrys Evans,que desvia o debate para a quês-tão allemã, af firmando que a 00-;*upaçâo da Rhenania pela Alie-manha foi, em principio, a mesmacoisa que a oecupação da Abys-sinia pela ttalia. Entende que osInteresses vitaes da Inglaterraforam ali muito mais compromet-tidos que na campanha da Afri-ca. Termina sua oração pedindoao governo que facilite a convo-cação de uma conferência paraestudar, sob os auspícios da So-ciedade das Nações, as possiblli-dades J de • uma "repartição jnals

equitatlva dos recursos mundiaisem todos ds domínios. ..

O orador seguinte foi b sr. Ha-rold Nicholson, vice-presidente docommissão de Negócios Estran-geiros e membro dn maioria.

O sr. Nicholson disse quo mui-tos dos quo discutem a politicaestrangeira, esquecem que a ln-glaterra tom uni papel forçosa-

Para substituir os "Croix

deFeu"Paris. 23 (Havas) ¦— Em decla-

rações feitas á imprensa a pro-posito da dissolução das variasorganizações "Croix de Feu", otenente-coronel de La Rocqué an-nunclou que vae formar o Parti-do Social Francez e prometteufornecer dentro de poucos dias alista dos seus primeiros represen-tantes na Câmara dos Deputados.

0 NOVO GOVERNOBOLIVIANO

Será composto, de preíe-rencia, de militares

La Paz, 23 (Do corres-pondente) — O governoboliviano, devido aos desen-tendimentos verificados en-tre os partidos da esquerdaentre si e a Junta, resolveu,remodelar completamente oMinistério, integrando, depreferencia, con} militares.Çojma Jénha sjdo.. o ..Parti-do ' Socialista Republicanoquem teve papel salientena implantação da narchiano seio do governo, seuchefe, dr. Bautista Saave-dra, ex-presidente da Repu-blica,tar-se

II. AI. King Edward VIII

Em todo o Tmperio Britannicose i.-oiniiieiiiorou hontem o 42" an-niversario natalicio de EduardoVIII, soberano tão estimado porseus siibdttòa do Reino Unido, eo-1110 pelos dos Domínios e posses-sues do.* Ultramar, Realmentegraças á sim actuaçâo comopríncipe do Galles pôde o actua]nioiiaiclin inglez assegurar-se umnpopularidade que excede de mui-to á desfruclada por qualquerde seus antecessores. De Edim*burgo 11 Sidney, de Viincouver nZanzlbàr, festejou-se iionteincom a mesma sinceridade e omesmo entliuslasmo o dia desserei que . ascendeu ao tronoapenas alguns mezes atrás.

Essa estinin e essa popularida-do de Eduardo VIII, süo parti-cularmonto auspiciosas para oImpério Uritnnnlco, sobretudo pò*Ia importância .eiew.çnte que-nCoroa adquiriu durante os cincolustrus do reinado de Jorge Y co-mo elenlénto essencial da cohe-são dessa gigantesca construcçãodo gonlu politjeij inglez. Comeffeito. npós us profundas modi-flcações estruturaeá do "ItrltíshIJmplic" especialmente no que

foi obrigado a afãs- ! s* refere á situação dos Iiuminiosdo paiz, inde

mento limitado no concerto uni- Arica, onde já chegouoara l|u0 constituem lioje com o Rei-"

| im Vnhlo a. Brltish Commmiwcaltli' oi Natlons, a curou se tiirnini,

HOJE 2 MIL CONTOSLOTERIA DE S. JOÃO - no

Restam algumas inscripções para a Sociedade Monu*mental — 10 bilhetes inteiros a 100ÇOOO cada. RUA OUVIDOR, 139

(44235)

versai. Approva a attitude do sr.Éden e critica o sr. Greenwoodpor não ter dado nenhuma Indl-cação sobre a polKIcu trabalhista,O orador declara que o sr. LloydGeorge, em virtude dc seus ante-cedentes não é a pessoa mais qua-lificada para vir fazer censurasao governo actual.

Depois de várias dissertaçõessobra o assumpto em debate eproduzindo uma longa defesa dogoverno, o orador termina o seudiscurso, dizendo .iuc: "Sabem03agora que os actus de aggressâoviolenta não podem ser separadossenão pela força a será, natural-mente, mostrando qui os seuscomponentes estão dispostos acooperar para o emprego das me*dldas de força, que a Sociedadedas Nações deverá ser reconstrui-da".

Além desses, falaram ainda va-rios oradores, tendo o sr. StaffordCripps, defendido pelo sr. Édeno governo britannico.

ONDE SERÃO ASOLYMPIADAS DE 1940

A Inglaterra pleitea a

sua designaçãoLondres, 23 (UTB) — Está to-

mando incremento em todas asrodas sportivas brltannlcas a idéado ser immedlatamente Iniciadoum movimento para que a In-giuiiími sÊjs üsoollilüa para. zt-de dos jogos olympicos de. 1940.

Sir Percy Vlncent, lord-mayor,de Londres, dirigiu nesse senti-do um convite official ao presi-dento do Comitê Olympico Inter-nacional, em nome da cidade deLondres. I

-o-

O NOVO CHANCELLERBOLIVIANO

Washington, 23 (Havas) — Osr. Finot, ministro da Bolívia nosEstados Unidos, acceltou a pastadas Relações Exteriores que lhefoi offerecida pelo governo do seupaiz.

Esse diplomata espera partirem meiados do próximo mez dejulho, com destino aLa Fas,. •

Lida, hontem, a declaração dogoverno francez

OS PLANOS GERAES DE GONDUCTA DONOVO MINISTÉRIO

Paris, 23 (Havas) — O debateem torno da política externa daFrança attraiu á Câmara nume-roso publico que enchia por com-pleto as tribunas e as galeriaspublicas,

A sessão foi presidida pelodeputado socialista Paulin emsubstituição do sr. Herriot.

Os trabalhos foram iniciados ás15. horaa e 6 minutos, com a lei-tura, pelo ministro dos NegóciosEstrangeiro, da declaração go-vernamental, leitura que foi ou-vida com toda a attenção e mui-tas vezes interrompidas pelos ap-plausos da esquerda. A direita,recebeu ruidosamente a parte emque o governo annunnlavu, que amanutenção das saneções i nãopassaria de um gesto symbollcosem efficacla real.

A esquerda applaudlu calorosa-mente a afflrmação do reforço dasegurança collectiva e da praticade uma política de Pactos reglo-naes. O nome de cada potênciaera. recebido com applausos, espe-cialmente o da Hespanha, A Ca-mara ouviu: em silencio as.phra-.sea consagradas á Aliemanha ea esquerda applaudlu as condiçõesapresentadas pela França de pazsem ameaças para ninguém. Ap-plaudiu também a política de en-tendlmento aéreo internacionalpara pôr termo â corrida aos ar-mamentos. A peroração da decla-njQnq ministerial foi longamen-te applaudidu.

A exposição da política estran-gelra começa com a mu declara-ção de que o principio "do planointernacional, como o do todos osoutros da nossa politica, será oda franqueza: a vontade de pazda França — esta vontade não êsignal de fraqueza porque nuncafoi mais real e efficaz a força deque dispõe a França para asse-gurar a sua defesa e manter oscompromissos, collaborar no re-forço da segurança collectiva por-que o grande esforço de Justiçasocial e emancipação humana,prestes a realizar-se, exalta o pa-triotismo das massas laboriosa»na medida em que dentro de umapátria engrandecida, todos sesentem mais intimamente solida-rios com o seu destino."

O orador fez um appello á una-nimidade da França, sem distln-cção de classes ou partidos emfavor.da política de paz com to-'ta-t^da-rejiptaliJaiCttò-dM

povos

sem nenhuma*exclusão. Pronun-clou-se, emfim, pela fidelidadeabsoluta á Sociedade das Naçõescuja acção deve ser reforçada pelaorganização mais efficaz da se-gurança collectiva. Saneções: —apezar das suas affinidades cumo povo italiano, a França osso-ciou-se, ás saneções por fidelídn-de ao Pacto "mas no estadoactual das coisas, a conservaçãodessa medida não seria mais queum gesto symbollco, sem efficaclareal". Segurança collectiva: —não convém actuaimente proporum plano de reformas do Factoda Sociedade das Nações' multoamplo ou minucioso. São preferi-veis textos lnterpretativos queestabeleçam sem demora, um cor-reetlvo preciso e efficaz. Os re-cursos exclusivos ás sancçõoseconômicas, progressivamente ap-pltcados, não sustariam um con-flicto já travado. O Ideal seriaque a totalidade dos membros dnSociedade das Nações se compro-mettesse a pôr em execução eom todas as cliciimstanclas, osseus meios de força contra o ag-gressor. Mas seria, por emquan-to, uma chimera, esperar o con-curso total da parte dos povosnão Interessados directamente noconflicto Nessas condições, a se-gurança collectiva deve ter doisaspectos: agrupar as potênciassegundo a situação geographlco,dada a communldade de Interes-õcí, para pEhpr&g&r a* RUfM! forçascontra o aggressor. Deante disso,a colleclivldado de todos os mem-bros da Sociedade das Naçõesdevera, obrigatoriamente, applicarsaneções econômicas e financel-ras. O jogo destes accordos regio-naes deverá sempre depender dedecisão do Conselho da Sociedadedas Nações."

Em segundo logar é precisomodificar a applicação do artigo11 do Pacto que permltte actual-mente um Estado cuja acçãoereou ameaças â paz, paralysarcom o seu voto, a acção^ da com-munldade."

A exposição aborda a questãodos pactos reglonaes cuja nego-clação deverá ser apressada, espe-clalmente o pacto danubiano quenão deverá ser dirigido contranenhuma nação do centro da Eu-ropa e o pacto do mediterrâneo.•'Quanto á Europa Occidental— acerescenta — desejamos queet eçtabelesa u»-aeeorda--oji3a'

conforme salientou recentissima-mente um grande conhecedor dosproblemas britannicos, o élo im-perlal por excellencla. Bem sl-gnifloativas e eloqüentes foram,aliás, a esso respeito, as grandio-sus comniemorações do jublleu de[irrita dc Jorge "V.

Eduardo VHt que iniciou o seureinado numa hora tão sombria eIncerta em que a paz mundla!se mostra tão perlclitante, pode-rá. certamente com suas brilhan-tes qualidades pessoaes agir demodo altamente efficaz no senti-do de tornar umn realidade a se-gurança collectiva de que depen-de agora a plena restauração datranquillldade. internacional. O re-erguimento da vida econômicamundial tão seriamente devastadapor estes annoa de depressão seacha condicionado ao bom exltodessa política, que tem no Impe-'rio Britannico o seu mais fortebaluarte. Intelligente, sagaz, iri-fatlgavel, perfeitamente .consdlen--te de sua missão ".possuindo, tám-bem, o senso de hinnour tão ne-cessarlo aos homens Investidos detamanha responsabilidade social,conforme observava era um deseus penetrantes discursos p pre-sidente Franklln Roosevelt, o reiEduardo VIII está indubltavel-mente destinado a exercer umaenorme e benéfica influencia naorientação da política de seu Im-perto e, consequentemente, nomundo inteiro, nos annos vlndou-ros,

O Brasil, que ainda se recorda davisita que lhe fez em 1331 oactual soberano britannico, tam-bem viu passar com júbilo adata natalicia real.RECEPÇÃO NA EMBAIXADA

INGLEZA

Pela passagem, hontem, do an-niversario de S. M. Eduardo VIII,Rei da Inglattorra, Sir Hughembaixador da Grã-Bretanha noBrasil, e Lady Guerney, deramuma recepção á Colônia Britanni-ca e aos amigos da grande na-ção que os foram cumprimentarpor esse motivo.

O velho solar de Santa There-za, entre 6 e 8 horas da noiteapresentava um bello aspecto,grande numero de subditos de S.M. Ediiardo VIII fora prestarhomenagem ao sou soberano.

AS SALVAS DE CANHÃOLondres, 23 (Hávas) — Depois

da cerimonia do "Troòplng of theColours", o soberano voltou aopalácio de Bucklngham, â frentedo destacamento de "HorseGuards" e seguido pelos duquesde York, de Keht e de Gloucesterassini como pelo conde de Hare-wood. ¦

Emquanto as demais tropasvoltavam as respectivas casernasfoi dada em Hyde Park uma sal-va de quarenta e dois tiros de ca-nhão, em commemoração do an-niversario real.

conclusão poria fim â crise actualmas esta conclusão não dependesomente de nOs.

Por emquanto Locarno subsls-te. O.governo faz um appellopara esta tarefa, á collaboração daItália e â da Grã Bretanha. "Aunião franco-Ingleza ê a garantiaessencial da paz na Europa,assim como a dos Estados Uni-dos, * da Rússia e de todos os ou-tros paizes' amigos e alllados daFrança."

No quo respeita á Aliemanha,a exposição lembra que os par-tidos que fazem parte do agrupa-mento popular que oecupa actual-monte o noder, lutaram semprepor um entendimento tranco-allemão e prosegue: "Lamenta-mos que nada tenhamos colhidoda acção que executamos haquinze annos mas estamos resol-vidos a contlnual-a ainda na se-gurança d ahonra dos dois paizes.Por diversas vezes o chancellerHitler proclamou a sua vontadede chegar a accordo com a Fran-ça. Não duvidamos da sua pala-vm de ex-combatente que, duran-te quatro annos, conheceu a ml-seria das trincheiras."

Continuando a exposição Iem-bra todos og elementos susceptl-veis de provocar a prudência daFrança, recorda que o Reich nãorespondeu ainda ao questionáriobritannico e accentua: "a Françaexaminará as suggestões allemãscom sincero desejo de encontraruma base de accordo. Mas esteaccordo somente pode ser reali-zado'de responder ao principio de,uma*- pas * individual, I sem amea-

INSTALLOU SEUS TRABALHOS A CON-VENÇÃO DEMOCRÁTICA DE

PHILADELPHIA0 prefeito republicano da cidade deu as boas

vindas aos convencionaes

Philadclphia, 23 (Havas) — oCongresso Nacional Democrataabriu os trabalhos, ao melo-dla,sob o signo da mystica do "NewDeal"..

Embora em certos círculos pre-valccesse a ld6a de. que a dissi-dencla no partido poderia causarluta encarniçada no seio do par-tido, os leaders . democratas ex-ternaram a certeza da victoria dopresidente Franklln Roosevelt, efizeram-lhe a apotheoso da poli-tlca.

Na maioria, depois da violentaoffensiva do ex-governador Smlthe dos seus companheiros, cujomanifesto pedia ao congresso querenunciasse ao sr. FrankllnRoosevelt como leader democratae causara a principio a mais vi-va surpresa, a defecção 6 desdeJá esperada. Ab possibilidades deaugmento de um terceiro partidosob a dlrecção do sr. Lemcke edo "padre da T. S. F." revê-rendo Goughlin, são consideradasmínimas.

O congresso abriu os trabalhoscom um discurso do sr. Fairley,presidente do comitê democráticanacional, que apresentou uma de-fesa vigorosa do "New Deal" e,depois do atacar violentamente aplataforma do partido republica-no, pediu a reeleição do sr Fran-klln Roosevelt.

O orador accentuou em parti-cular: "Por deti*az dos cândida-tos republicanos, está a liga dosDupont de Nemours e associadosque sempre custearam todas asactividades ambíguas - e sempredeshonmram a política amerlca-na, eom o recurso aos preconcei-tosj, do raça, â-Jnlolerançi"a;; reli-glosa e á ^dlffamaçâo péseoàl demodo tãõ eròsèéírò (jué à -própriaorganização offlclal republicanase viu obrigada a desautorizarsemelhante altitude." '.

O sr.* Fairley elogia a obrarealizada pelo presidente Frári-klln Roosevelt e diz: "A questãolevantada perante o povo dos Es-tados Unidos á ciam e não podedeixar de ser enfrentada: "Deve-remos proseguir na applicação do"New Deal" que salvou o palzda catastrophe e do desespero, ouentregar novamente o governo âvelha guardo, que o demoliu?"

Com respeito ao programmada plataforma republicana adver-tiu: "Não ha precedentes na hls-torla de uma declaração de prin-eipios em que se encontre umamontoado semelhante de phra-ses feitas e de imprecisões. Nln-guem leva a serio a plataformarepublicana, nem mesmo os nos-sos adversários políticos".

Ao referir-se á escolha do sr.Alfred Landon para candidato re-publicano, o sr. Fairley exprimiu-

se nos seguintes lermos: "Os re-publloanos foram obrigados *procurar mn candidato que fossesuficientemente conservador parasatisfazer ás exigências da* "Li-berty League" dos Dupont e pa-çecesse bastante lll>el*al para ooeste do paiz"

O orador aecusou os republica-nos de haverem levado o palz ftbeira do abysmo da bancarrota eprosegulu: "Tivemos a direcçao(lo governo durante Ires annos, e.é o nosso dever conserval-n, bem:omo o "New Deal" são e orde-nado. o não, como pretendem osIjpssos adveiTarlo.i. uma. creaçãode. fanlasia, visionária, extremls-ta que só existe na imaginaçãodos nossos inimigos, o "NewDeal" vogara para o completoreerguimento do palz com o 3r.Franklln Roosevelt solenne, comum capitão dotado de calma ecorajoso."

Os partidários do sr. FrankllnRoosevelt exprimiam a sua sa-tisfação pela derroto do governa-:lor Eugene Talmad.is, da Geor-gla, que perdeu o logar de dela-gado no comitê do partido dfsmo-cratn. nacional i>ni beneficio deum "rooseveltiuno". O sr. Tal-mados era. desde .longo tempo,adversário decidido do "N?wDeál".

Os trabalhos do congresso fo-ram suspensos atí á tarde daamanhã,

A ' sessão de hoje, fica marca-da por scenas de enthuslasmoque excedem de multo as mani-íestações registradas durante ostrabalhos da convenção republi-cana de Cleveland... O discurso do. secretario doscoríeios sr, Fairley foi entre-cortado de applausos e de vivas,todas as vezes que havia refe-rencia ao nome do presidenteFranklln Roosevelt. As acclama-cões levantadas quando pela pri-melra vez foi mencionado o nomedo chefe, do executivo duraramcerca de dez minutos.

Na sala do congresso era enor-me a profusão de bandeiras e ln-slgnlas do partido, que eramtambém usadas por todos os con-gressistas presentes. Varias ban-das de musica executavam * arla»populares, acompanhadas emcoro. '

E' digna de nota a attitude dosr. Wilson, prefeito de Philadel-phla, que, embora republicanomilitante, apresentou com a maiorcordialidade votos de boas vindasaos delegados democratas.

Terminada a sessão do congres-so o comitê do resoluções do par-tido democrata Iniciou os traba-lhos de redacção do programma.eleitoral que será apresentadoaos congressistas na reunião dequinta-feira próxima.

APÓLICES DO EMPRESTIMOMINEIRO DE CONSOLIDAÇÃO

Sorteio a 30 do corrente1 prêmio de SOO contos, dois de 50 contos

e outros menores.

(45J31)

ças contra quem quer que seja."No que concerne ao desarma-

mento, a exposição governamen-tal diz: "As decepções que assi-gnalaram o fracasso da conferen-cia do desarmamento, de Gene-bra, não desanimaram o povofrancez que desejaria um esfor-ço collectlvo para tornar reallda-de a vontade de desarmamentoprogressivo.

Para refrelar a corrida aoa ar-mamentos, o governo francezproporá que a commissão internacional permanente com sedeem • Genebra, controle a fabrica*ção de instrumentos de guerra eproporá para a França a nacio*nallzação do fabrico de materialde guerra. De uma maneira geral,d ÍjóveniQ si 9-8snçiâr8 » toda equalquer medida que tenha porobjectivo o controle, limitação ereducção dos armamentos Inter-naclonaes. O governo francez la-menta que os esforços franco-ln-glezes para um pacto de limita-ção aérea, não tenham progredi-do, uma* vez que a Aliemanhanão respondeu se concordava emcollaborar nesses esforços."

O governo pede â CommissãoEuropéa que faça o balanço dasituação economiüa geral e con-voque uma reunião da commissãode estudos prõ-uulão européa."Devemos — prosegue a expo-slção ministerial — defender opatrimônio, que não ê somentefrancez, o patrimônio de Huma-nidade, o de livre expressão dopensamento, o do progresso dasInstituições democráticas, na or-dem e na liberdade. Uma sombraperigosa se estenderia sobre omundo ae taes conquista* • taes

ideaes não fossem mais mantido;pela França forte e resoluta."

A exposição termina dizendoque a França fará todos os es*torços que puder para conseguirque as nações renunciem á paiarmada mas emquanto outras na-ções não tiverem parado na cor-rida aos armamentos, "o deverda França para com cila pro-prla, como para com os seusamigos, ê permanecer em condi-ções de desaconselhar todas asoggrcssões e conservar as amiza-des seguras."

Os attentados contra aConfederação Suissa

Berna, 23 (Havas) — O Con-selho Federal approvou o projè-eto de lei relativo aos attentadoscontra a Independência da Con-federação. Toda a pessoa queattentar, ou fazer perigar essaindependência ou, ainda, provo-cs,r a Interferência de potênciaestrangeira nos negócios da Con-federação, de maneira a põr su*Independência em perigo, serápunida com a pena de reclusão,que variará entre um e cinco an-nos, mesmo que tenha commet-tido o acto no estrangeiro. •

0 SERVIÇO TELEGRAPHICOCONTINUA NA 10.- PAGINA

M VNil *( UKKKiO DA - Qii.:i;'.;i* Ü"4 (U* JiüiiíO ilii ií>**»

A DA93SA DO KWO estudo meticuloso do Orça-

mento, feito por quem não te-nha nelle verbas a defender nempessoal remunerado a amparar,chega fatalmente a esta conclu-são: ha uma perfeita, uma inte-gral desordem na maneira tledistribuir os diverso? créditos;os serviços açham-se desarticula-dos; não existem programmas detrabalho; todas as despesas, mes-mo as adiaveis ou supérfluas, sãosagradas.

Quem diz isto não sou eu: é oministro da Fazenda, em seu ul-timo relatório. Dil-o sem duvi-da com a sciencia própria dequem diariamente manipula asdifficuldades e conhece os auto*res das mesmas.

Entramos, assim, na maré pa-ra começar úm esforço de cri-tica construetiva, impossível deser levada á conta da paixão op-positora, porque é um membrodo governo quem lhe offerece abase,

Muitos imaginam que a boapolitica orçamentaria está emarrecadar o mais e gastar o me-nos. Erro manifesto. Em certoscasos, a despesa infima é tão no-eiva quanto a despesa sumptua-ria. Basta que a nâo requeirauma necessidade de produccaoou de apparelhamento.

O Orçamento ideal è, por con-seguinte, aquelle onde as verbas,grandes ou pequenas, correspon-dam a um objectivo com valorexpresso e indiscutível. Não épossivel, entretanto, improvi-zal-o. Elle será, pela natureza'das coisas, a obra de uma época,e não apenas de um governo oude um Parlamento.

Devemos, precisamente poristo, propagar a idéa. O governo pôde fazel-o, não unicamentepor meio de palavras, que ellasse perdem, ainda quando escri'ptas nos relatórios, mas pelacreação de um systema de proce-dimento.

Não adeanta,uma verificaçãopassadas.

Neste ponto,Costa paga seu tributo ao viciode apontar responsabilidades,quando deveria, antes, reivin-dical-as.

E' certo que o Parlamento col-labora bastante na desordem or-çamentaria. Não é, todavia, au-tor exclusivo... Haja um pensa-ménto de governo, a que o pro-prio governo empreste a conti-nuidade de um programma in-flexível, e não faltará apoio ádistribuição racional dos credi-tos, de que fala o ministro daFazenda em seu ultimo rela-torio.

Ora, o que se observa é quea desorientação neste septido co-

&

por exemplo,dé culpas já

o Sr. Souza

meça logo entre os ministros ou,melhor, entre os diversos minis-tros e seu collega da Fazenda.Sendo esta a realidade, é claroque as iniciativas do Poder Le-gislrttivo quanto ao augmento dadespesa logo surgem, cm conse-qúçiicja.

A Constituição imaginou con-ter os abusos e prescreveu (art.183) que "nenhum encargo secreará ao Thesouro sem attri-buição de recursos sufficientespara lhç custear a despesa". Fu-gindo ao preceito impeditivo, ai-guns encargos têm sido creadoscom a especificação de que osrecursos devem ser obtidos me-diante "operações de credito". Éum sophisma grosseiro, pois osrecursos de que fala a Consti-tuição só podem ser os im-postos.

A "operação de credito" porsua natureza, constitue uma divi-da e não um recurso normal.

O facto é, porém, que a des-ordem financeira do paiz deveser tambem levada neste momen-to á conta dos poderes estaduaes.

Em vários Estados fazem-seemissões de títulos com o alar-mente caracter de verdadeirasloterias, pois a tanto importamos sorteios em dinheiro, que sãoofferecidos com o fim de attrahiros subscriptores. Uma grandemassa de numerário é. nem sem-pre produetivamente, drenadapara os cofres da administraçãopublica, em taes Estados. Au-gmentando a inflação, os titu-los emittidos ainda incutem noespirito dos governos estaduaes ogosto pelas despesas de utilida-de duvidosa, levando de duas ma-neiras, á desordem que se querevitar, o elemento capaz de ac-crescel-a.

E não é tudo.Os aecordos de liquidação dos

congelados commerciaes, for-mando uma nova espécie de em-prestimos externos, trazem ou-tros motivos de perturbação, emque se afoga o paiz.

A desordem não é, pois, única-mente orçamentaria. E' umadesordem complexa, de extensão,que precisamos enfrentar e com-bater dentro de um systema ge-ral. E ninguém delia cuida, ex-cepto talvez o ministro da Fa-zenda.

No correr do anno haverei-mos de vêr o Parlamento domi-nado pelo problema da sueces-são presidencial, com suas éter-nas questões de pessoas, como seestivéssemos no melhor dosmundos. E estamos, entretanto,a dansar, como o peru de circo,sobre uma chapa quente.

Costa REGO

Cobrança de impostos CONCURSO DE PHRAmunicipaes eom reducção de 51° sobre a

multa de moraO gabinete do conego Olym-

pio de Mello forneceu á im-prensa, hontem, a seguintenota:

"Por despacho de hoje, doprefeito interino, foi o secre-tario geral de Finanças auto-rizado a mandar effectuar acobrança de impostos atraia-dos com reducçâo de 5 % damulta dc mora, sob condiçõesde pagamento do debito noprazo máximo de 18 horas emediante requerimento".

DR. TIGRE'0Er0LIVEIRA(iynccolocla — Vlaa Urlnarlua.

Consultório Uruguayana, 104 —Telephone J3-4316, 1 if 4.

(«1)264)

EXECUTARA' NO MARANHÃOAS MEDIDAS DECORRENTES

DO ESTADO DE GUERRA

Novas attribuições do majorCarneiro de Mendonça

Por decreto asslgnado pelo pre-sidente da Republica, na pastada Justiga, foi designado o ma*jor Roberto fjarneiró dé Men-donça para executar, no Mara-nhão, as medidas decorrentes dodisposto no decreto n° D13, dos-ta data, visto ter sido nomeadointerventor federal naquelle Es-tado; cessando, por tal motivo,as attrlbuições no mesmo sentidodadas ao coronel Otto Feio daSilveira.

GARGANTA-NARIZ-OUVIDOSUtl. ANTÔNIO I.ICAU Vaül.UISOLivre docente da UniversidadeChefe de Clinica da Pollcllnica deBotafogo Itua Uruguayana, 85• 81 - Salaa 12 43 — Daa 14 ia 16boraa - Te' 23 J37» 1408641

0 ministro da Justiçaconferenciou com o seu

collega da GuerraHontem a tarde, isto & ãs S.20,

deu entrada no gabinete do ge-neral João Gomes, ministro daGuerra, o sr. Vicente Ráo, tltu-lar da pasta do Interior e Justi-ça, que a meudo se vem enten-dendo, sobre assumptos tenden-tes a uaúaaaai z f,es«wa*«a pÜMleJao sobre medidas que vim sendotomadas pelo governo sobra atrama communista.

ASMA-DIABETE-'OBESIDADEDr. Mario Pontes de MirandaRU» do Passeio. 70 - Tel.: M-MtO

Despachará hoje com oconego Olympio de Mel-lo o secretario de Saúde

e AssistênciaPela ordem de serviço.estabele-

cldo paio prefeito Interino, despa,-chart hoje, pela manhã, com oconego Olympio de Mello, o pro-fessor Irineu Malaguett», seeret*-rio geral de Sauíe e Assistência.

SES PATRIÓTICAS

Classificadas as dez me-

I ífulgadaspirfum jury compostodos srs. Olegario Marianno, Gus*tavo Barroso e general PantaleaoPossua,''O íLaaboitttorlo' Raul Leiteyêm de consagrar as dez melhores aphrases patrióticas, no con'curso que abriu, ha tempos.

•As phrases süo as seguintes:, jo) _ Braslellro! Adquirindode preferencia o que é produzidona tua terra, augmenta a riquezado teu palz, melhoras as condiçõesde vida. dos teus conterrâneos efavoreces a ti mesmo, valorizandoo teu dinheiro. — Pr. FelipeCardoso.

2") — Usando os produetos na-clonaes, cooperamos para o en-grandeclmento do Brasil. — Adol-fo Lei vas — Porto Alegre.

3°) — Consumir de preferenciaproduetos brasileiros, é possuirespirito de brasllidade. — AdolfoLclvas — Porto Alegre.

4o) — Preterir produetos nacio-naes, ê beneflclar-se do dinheiroainda depois de gasto. — Dr.Plorlano de Azevedo,

6») — Consumir produetos na-clonaes, 6 concorrer para o bemestar do Brasil. O povo que nãoconsome de preferencia produetosde seu palz, conspira contra otrabalho nacional. — Dr. RaulLeite.

6o) — Uetenlia o ouro de seupalz, preferindo o que é nacional

Dr. Miguel Duque.70) — peia grandeza do Brasil,

dê preferencia ao que é nacional.8»)' _ Protegendo a industria

nacional, próteses o futuro doBrasil. — Mario CalheirosFlorianópolis.

D») — os bons brasileiros de-vem preferir sempre o que o Bra-sil produz. Brasileiro, protege atua Industria. — Adolfo Leivas

Porto Alegre.10» — o apoio ãs iniciativas de

brasileiros esclarecidos ê dever dcbom patriota. - Dr. Paullno deMello.

11* — O patriota cumpre Impe-rloso dever na guerra ou na pazquando protege as fontes de ri-queza de seu palz — Wilson Mo-relra

'*-*. Recife.

12") — NSo accelte produetosestrangeiros havendo similaresbrasileiros. Preterir o que ê na-clonal, 6 obra de- sadio patrlotls-mo. — Dr. Raul Leite.

1) — Teu pae é brasileiro?Ama com elle a tua Pátria.

Teu pae fi estrangeiro? Exigeque ello ame como sua a terrabrasileira que, generosa, lhe dâ opào e o acolhimento.

2) — o estrangeiro quo vive hoBrasil, pelo nobre sentimento degratldào, e o brasileiro pelo depatriotismo, devem consumir depreferencia os produetos nado-naes.

A NOVA LE! DO SELLO

Vae ser novamente pu-blicada em virtude

de incorrecçõesO Conselho Superior Admlnls-

tratlvo da Fazenda está actual-mente estudando a regulamenta-çâo da nova lei do sello, que de-verá ser novamente publicada emvirtude- de grande numero de IncorrerçBos nos autographos.

Por isso, ainda se acha em vigor a antiga lei do sello, que deverá ter ainda uma vez o seuprazo prorogado, por decreto dopresidente da R»oubIlca.

Esses baltües de S. João, apezarde seu tradicional encanto, repre-sentam uma constante ameaça deincêndio.

Nisto estão de accordo até mes-mo os negociantes a quem umfogozinho livraria da fallenclafazendo-os. par dessun le marcheentrar no dinheiro do seguro.

Ainda hontem, dizia o Jorgefitando o céo estrcllado de balões:

— Ainda se elles fossem dirl-glvcis..,

¦T* H» *

O Negus obteve permissão dogoverno brltannlco para continuara luta no oeste da Abysslnlaatravessando o Sudão.

Isso junto â. suspensão das san-cefies contra a Itália é de umhumour digno de Swift ou deStern.

Mas parece que o Negus temum aense of humour multoobscuro.

rk <k «kA policia argentina vae forçar

os deputados a comparecerem ássessões.

Não nos paretja que Isso resolvao problema dos governos repre-sentativos. Multas vezes um depu-tado faltoso é, por omissão, utl-llssimo ao paiz.

* *Entre os estrangeiros expulsos,

por Indesejáveis, do território na-clonal, figura um Canalll que usanada menos de cinco nomes dlffe-rentes.

Multo melhor seria se se expul-sassem cinco indosejavels que ti-,vessem o mesmo nome.

* *Os telegrammas dizem que

Schmelling abateu Joe Louis comum sfleo de sua poderosa canhota.

E' de estranhar que a Allemã-nha de Hitler tenha vibrado tantocom mais esse "golpe de es-querda".

Cyrano & Cia.

0 presidente do Bank ofLondon & South Am©

rica Ltd. agraciadopelo rei

Telegramma recebido de Lon-dres annuncla que entre as nota-bllldades agraciadas pelo rei Edu-ardo VIII, por oceasião do seu an-nlversarlo natalicio, figura o sr.J. W. Beaumont Pense, presi-dente do Bank of London &South America Ltd.

Ao sr. Beaumont Pease, quetambem é presldente do LloydsBank Limited — ao qual o Bankof London é afflllado — foi con-ferido a dignidade de Par doReino.

-m a»-» *—

0 relator da Guerra es-teve com o ministro

O sr. Gratullano de Brito, rela-tor do orçamento da guerra, este-ve, hontem, no gabinete do gene-ral João Gomes, titular daquellapasta, Motivou osse contacto en-tre o ministro e o relator, assum-ptos que se prendem á descrlml-nação das verbas a serem esta-belecldas para fazer face aosmúltiplos serviços a cargo do Ml-liistérlo da praça da Republica.

TRISTE SITUAÇÃODO CAFÉ

Sempre fui contrario a eco-nomiu dirigida. Os governos de-viam cuidar das arrecadações deImpostos, empregal-os, bem oumal, cm proveito da collectlvida-do, sob fôrrtia de obras publicasou mesmo de empregos públicos;Nunca, em hypothese alguma, opoder «ln Estudo devia Intromet-ter-se na orientação de commevciu, de industria, qualquer fossem,porque lhe falta precipuamente otino e o senso da responsabilidadena defesa dc Interesses alheios. O dique do cafO, accumuladidurante vários annos, rebentou,afinal, em 1929. Esse desastre foia causa preponderante da Revo-lução de outubro. Justificava-se,depois, a intromissão do governono sentido de minorar as conse-quenclas de erros tremendos queameaçavam a estruetura economi-ca e social do Brasil. Fizeram-semultas experiências. O fogo- de-vorou milhões de aaccas de café.Os Impostos dlrectos sobre a ex-portação cobriram as despesas deinclneração. Maa as águas dessabarragem artificial e criminosacontinuaram a subir. O Banco doBrasil e o Thesouro Nacionalacudlram primeiramente ao Con-selho do Café e, depois, ao D.N.C.

Afflrmativas offlclaes tranqulll-zavam ou enibromavam a lavouraesgotada. As medidas exeepclo-naes durariam somente dnis a tresannos. A liberdade do commercioseria a meta multo próxima. Nor-mal retornaria o curso de todaisos negócios cafeeiros.

A fogueira, Insaciável, em 1933reclamava mais alguns milhõesde saccas para o restnbeleclmen-to do equilíbrio estatístico." Sa-criticaram a classo rural brasileiracom 20 % de quota de sacrifício,além dos 455000 por sacca de café.Diminuiu o stoek, mas a expor-tação decresceu, talvez com a de-corrente ma vontade de nossosfreguezes internacionaes, ou como alento, ã nossa custa, aos concorrentes felizes, devido ao sacrl-flclo do lavrador. Passamos ou-tros annos péssimos, O lavradordo café e um herõe, e a tudo re-slste. Ainda vive, mal, porémsupporta com abnegação o pesode todas as Inlquidades. Urge ex-termlnal-o. Compete, â. economiadirigida pelo Estado Inconsciente,liquldal-o na fonte de produccao.

Caminhávamos atê aqui sujei-tos a retenção de quasl um anno

A SITUAÇÃO POLÍTICA0 CASO DOS PARLAMENTARES EM

REGIMEN CONGELADOO caso dos parlamentares esta tn/. Dahi, o tado exótico que

em regimen .. de congelamento, j apresenta a agua oncap;'lluda dana Jantara. Jâ «• temeridade dal maioria. Ora, são os constituem-reportagem afflrmar ou noticiai niilista? de S Paulo em grupo,"que será hojo ou amanhã que o uns d feiidenilo

Alberto Alvares lera seu parecor no caso do pedido de llcen-ça paro processar os deputadospresos, Uosde o dln 10 de junhoque se vem marcando a reuniãoda Commissão de Justiça, paraaquelle fim. Mas logo depois, ounão se reuno a Commissão, porfalta do numero, ou, então, appa-reco o sr. Alberto Alvares a pe-dlr em cartas nova prorogação deprazos, ou que se faça osta ouaqueila diligencia.

Ainda agora, como noticiamosreuniu-se hontem a Commissão deJusMça, e o sr. Alberto AlvareBnão compareceu. Tão somente,fez chegar fts mãos do presiden-te da Commissão um requerlmen-to, pedindo o exame calllgraphicoda carta attribuida a Ivo Mei-relles.

Assim; JA não se pode mais dl,zer que será amanhã, qulnta-fel-ra, que o relator apresentará osou famoso parecer, que vao to-mando o vulto de um tratado.Em principio, Ia pelo melado domez. esse paYecer t.lrha 80 laudasdactylographadas. Mas, depois,com as protelações successlvas desua leitura, justificadas com a no-cessidade de exame de novas pe-ças, de certo aquelle numero delaudas tomou o volume... de umverdadeiro dilúvio.

2 X 2 OU 0 X 4

Até ante-hontem, após as con-ferenclas de sexta-feira, no Gua-nabara, de que participaram ossrs. Maurício Cardoso e Lusardo,na primeira phase, e os srs. VI-cente Rao e Pedro Aleixo, na j«-gunda, dominava a Impressão deque seriam soltos dois deputado»,e se manteriam presos, os doisoutros.

Mas, jã hontem. eom a nova dl-ligencla requerida pelo relator,voltava a dominar o score oppostoIsto é, 0x4, ou licença para contlnuarem presos os 4 deputados.Essa corrente, que se bate poresse «core, é encabeçada pelo sr.Diniz Júnior. B admltte-se quo

sr. Macedairíouies, e outros o sr. Ráo, e to-dos Jíl enfaruseandò o sobrolh. |parn o ministro da Fazenda; ora,são us llberaes gaúchos, aindanrcvenldos contra o sr. Ráo, e de-tendendo o ministro da Fazenda,neste particular até com o apoiode elementos da opposição minei-ra. De- outro lado, registram-sepequenas correntes, entre maioriae minoria, umas partidárias doministro X, e adversárias do col-lega de pasta Z, e vice-versa. Hamesmo correntes partidárias deministros, e contrarias ao chefeda Nação, embora sõ em confissãointima.

Emfim, concilie o bom obser-vador, como saber onde fica amaioria, e a minoria, nessa alga-ravja toda?!

AS ELEIÇÕES DE VIÇOSA

Tlçoara, 23 (Do correspondente)

O NOSSO ANNI-VERSARIO

Na edição de 16 do fluente, oscollegas do "Jornal Pequeno" deRecife, publicaram as seguintesamáveis palavras, sobre nosso an-nlversarlo:"O brilhante órgão du Irripren-sa carioca "Correio da Manhã",uommc-mora, hoje, o 36" annlver-.-¦ario de sua fundação.

Jornal do programmii combati-vii; senlinelkt avançada e lndorml-dn dos altaas Interesses da pátriae dus instituições vigentes, defen-sor ardoroso dos magnos proble-mas nacionaes. Inipuli-loiiudor vi-brante das nobres Iniciativas cl-vlcas. soclaes o humanitárias, o"Correio da Manhã" tem inveja-yel reputação no palz e no estran-gelro.

Foi fundado em. 15 de Junho de1900 pelo eminente Jornalista dr.Edmundo Bittencourt, que lhe em-prestou todo o ardor do seu espl-rito combativo, todas as forças desua Intelligencla fulgurante.

O dr. Edmundo Bittencourt es-teve a frente do grande órgão atémarço de 1929, quando passou apropriedade e direcção da empre-sa ao seu filho, o Illustre e ta-tentoso dr. Paulo de Bettencourt,

Actualmente, é dlrector do "Cor-reio da Manha" o jornalista e ho-mem de letras dr. Paulo Filho,oecupando .o cargo de redactor-chefe o 3r. Costa Rego, senador

0 Tribunal de Contas e as coutas...

— Causou dolorosa Impressão ¦ federal pelo Estado de Alagoas enesle munlciplo, uma attitude unm Qas mais brilhantes organl-hoje tomada pelo sr. Arthur Ber- j ./açaes dc Jornalista no scenarii.nardes.

Terminado um pleito, anto

Não ha credito commerclal, não os eonstltuclonallstas de S. Pauloha warrantagem que sustente ne-1 secundarão o voto do leadet cftgoclos illimitndos no prazo e na| tharlnense.precariedade de garantias reaes.

0 NOVO DESEMBAR-GADOR DA CORTE

DE APPELLAÇÃO

Foi promovido o juizPontes de Miranda

Por decreto de hontem, do pre-sidente da Republica, na pastada Justiça, foi promovido ao car-go de desembargador da COrte deAppellação do Districto Federal,o antigo e culto Juiz de direito,dr. Francisco Cavalcanti Pontesde Miranda.

Magistrado de vasta e profun-da cultura geral, autor de obrasde vulto que engrandeceram aaletras jurídicas do palz e tiverammerecida projecção no exterior,sociólogo, jurista, o dr. Pontesde Miranda honra a maglstratu-ra brasileira eom seu talento.

Portador de méritos reaes, vi-nha figurando nas listas de me-recimento, que sem favor lheera reconhecido, não somente pe*Ia COrte, mas por todos quantosenfronhados estão nos debatesJudiciários.

Sentenças brilhantes, mono-graphlas origlnaes e eruditas,collaboraçOes nas revistas technl-cas e nos Congressos sclentlflcos,conferências reveladoras de pro-fundos conhecimentos, são attes-tados inconfundíveis dos altosméritos do novo juiz da COrte deAppellação.

Os seus livros "Selencla Posi-tlva do Direito", "Direito de Fa-mllla", "Direito Publico", "Ha-beas Corpus" e outros fizeram-noum doutrlnador de capacidade in-tellectual comprovada, não seconfundindo com os compiladoresde tratadlslas estrangeiros.

O mais alto tribunal da Justiçalocal vae portanto ser honradocom um julgador de lncontesta-veis e proclamados mereclmen-tos.

NO ITAMARATYO sr. José Carlos de Macedo

Soares, ministro das RelaçõesExteriores, mandou apresentarcumprimentos a slr Hugh Gur*ney, embaixador da Grã Breta-nha, por motivo da passagem doanniversario natalicio do sua ma-Jestade o rei Eduardo VIII, pelosecretario Guimarães Gomes, In-troduetor diplomático.

Estiveram hontem no Ita-maraty, em visita ao ministrodas Relações Exteriores os pro-fessores italianos srs. Lulgl Fan-tappié, dr. Glob Wataghin ecommandante Lulgl Galvanl.

O ministro das RelaçõesExteriores recebeu um telegram-ma do deputado federalAniz Ba-dea, que partiu para mienua Ai-res, acompanhando uma excursãode professores e alumnos da Fa'cuidado de Medicina de São Pau-Io, no qual expressa as. ex.os seus agradecimentos pelas at-tenções recebidas e a sua espe-rança em realizar, num ambientede cordialidade, essa viagem àArgentina, onde o chanceller bra*sllelro ligou o seu nome a acon-tecimentos de tanta transcenden-cia continental.

Esteve hontem em visitaao sr. José Girlos de MacedoSoares, ministro das Relações.Exteriores, em sua residênciaparticular, o capitão Juracy Ma-galhães, governador da Bahia.

Esteve hontem no Itama-raty e foi recebido pelo ministrodas Relações Exteriores, o majorGoíofredo Vidal,

De accordo com a letra dos re-gulamentos estapafúrdios, o mezde abril encontrou a suspensão deembarques para os portos, e des-tes para o commercio exterior.Ainda mais. Na surdina dos ga-blnetes governamentaes, trama-seoutro golpe decisivo contra a eco-nomla da lavoura. A barragemâ exportação do café ameaça novainundação... Dos 46$000 por saccade café exportado, o governo fe-deral retirou 15S000 para comprara boa vontade offlclal dos Esta-dos produetores!

O Estado do Rio recebeu 13.000contos, dinheiro que immediata-mente, com a liberalidade tradi-clonal, serviu para majorar osvencimentos do funecionalismopublico e custear a montagem denovas secretarieis, de casas mjlt: __.tares e outros luxos e caprichos, chèfe^da^Naçãosemelhantes.

O café continua a sobrar. De700.000 contos devidos ao Bancodn Brasil, deverá, passar a contade fornecimento de dinheiro paraas orgias nesse ramo da economiabrasileira a mais de 1.300.000 con-tos de réis1 E o dinheiro nãochega. E' preciso queimar café,queimar o sangue da lavoura,sacrificar o pobre enxadelro aoponto de lhe supprimlr a roupae â alimentação "'

. Suspenso o embarque de caie, jhotòu-se, nôs últimos tempos, um |retraimento geral no commerciode compras no Interior. Ao pe-rlgo Immlnente da ruptura es-trepltosa do açude de retenção, os"salvadores" da economia dirigi-da opinam agdra para a quotade sacrifício de 25 %'. O colonoperdera a quarta parte de suacolheita. O fazendeiro que pro-duzlr 1.000 saccas de café, entrega-rã, para a "queima e outros ne-goclos" Idênticos aos escândalosdas distribuições gratuitas, 250saccas.

A cotação Immedlatamente bai-xou de 12Ç00O a sacca de 42 kilosem efleo para 7$000, preço ine-dito, ha mais de 40 annos, no localdn produccao.

A angustia generalizou-se. Jor-naes, outrora, baluartes na defesabrilhante do lavrador espoliado,preferem publicar os annunclosregiamente pagos pelo D.N.C.O radio espalha aos quatro ven-tos ns vantagens mirabolantes dacampanha de cafés finos. O ho-mem rural deixa de lado as fo-lhas que passaram a zombar desua miséria, e desliga lmmedlata-mente seus apparelhos receptoresquando buzinam recommendaçõesInúteis, porque o Interesse do lu-cre ê a mola real que movimentaa produccao e o consumo de produetos melhorados. Nem tão imbecil e Impatrlota é o lavradorbrasileiro, que não attenda, espontaneamente, a solicitação dosmercados.

Perguntemos, por exemplo,a lavoura algodoeira nacional foimovida ao incremento dâ culturadessa malvacea pelos governos.E saberemos quo o algodão séproduzirá lucros emquanto não semontar o próximo D. N. Algo-dão... para fornecer milhares deempregos aos "especialistas" detoda a parte.

Miseravelmente nutrido, numaexistência sórdida de pária aban-donado no sertão, nosso lavrador«5o pôde resistir. A secca do co-meço de 1336 destruiu os milha-raes e os arrozaes. Mas, não lm-portam a fome e a nudez dessagente. Cumpre, â insensatez daeconomia dirigida, requisitar ou-tro imposto pesadíssimo de 25 %do valor bruto do produeto.

A falta de cambiaes, para asexigências do commercio Importa-dor de objectos de luxo, ou paraas despesas do turismo plutocrata, tez com que as cambiaes denossa exportação ~- cerca de 70 %produzidas pelo café — se enca-mlnhem obrigatoriamente ao Ban-co do Brasil, que apura, pnra ogoverno federal, a maquia formtdavel de mais do 300.000 contosannuaes do sacrifício da lavouracafeelra I

O illustre deputado paulista Oll-veira Coutlnho, em erudito dis-curso na sessão legislativa pas.sada, desdobrou esse Imposto dl-recto a lavoura do café em cifrasimpressionantes. O caie paga per-to de 1.000 contos diários aoThesouro Federal, no monopóliodo commercio de cambio, comocontribuição direeta ao erário doBrasil. Se a dividirmos pelas ho-ras, pelos minutos, pelos segun-dos, chegaremos a conclusão deque o café sustenta o cambiopara a importação de objectos deluxo com cerca de 10$000 por se-gundo, ou 600$000 por minuto!

Em logar da quota de sacrlfl-cio de 25 %, em logar da mortecriminosa da lavoura, que abandonassem o cambio a normalidadependular de seu commercio livre,NOs, os lavradores, lutaríamoscontra a adversidade, com o anl

ONDE A MAIORIA? ONDE AMINORIA?

üm observador político, ldenti-ficado com o ambiente tão definldo, em que se localizavam, naCâmara, antes de 1030, a maioria,com a minoria, monologava, apropósito do que se observa nonctual scenario político da Ca-mara:

— Que ê Ifaforío" Que é Hino-ria? Onde uma; onde outra? An-tlgamente, não errava quem de-

| finia Mtoíorlo como a massa dedeputados que suffragava tudo oque ora solicitado pelo governoE entendla-se como governo, nãosô a vontade do presldente da Re»publica, como a dos ministrosEntão, os ministras semente pe-dlam ao Congresso o que, no fl-nal de contas, era apoiado pelo

Hoje, a mesma technicá nãoprevalece. Primeiramente, o quepede um ministro, quasl semprtaé contrariado por outro. Domalssuecede tambem que, emquantoum ministro solicita á Camaruuma medida, recommendando dlseretamonte aos relatores, vem opróprio presldente da Republica •faz sentir, em conferências, que ointeresse da administração é ou-

qual o governo nao removeu nemdimlttlu. por motivos políticos,um sô funcclonario, o deu umexemplo memorável do respeitoás liberdades políticas, esperava-se que o sr. Bernardes, cujo pas-sado todos conhecem, aprendessea lição que lhe deram as urnaslivre» e o voto secreto e se ada-ptasse aos novos tempos que sur-giram para Minas.

Entretanto, assim nüo aconte-cen. Emquanto tudo corro emordem nos 210 ou 212, munici-pios, em que o Partido da situa-ção venceu (O Estado possuo 21bmunicípios), em Viçosa, já se

rda imprensu brasileira."a Aos dlstinctos e prezados con

frades, especialmente â nobre eveneranda figura, de EdmundoBittencourt enviamos cordiaes pa-raheris."

*O "Beira-Mar", orgao da nova

"cidade" de Copacabana, assimnoticiou o facto:"Ha tres decennlos o meio sur-gla, entre nôs, o vigoroso matu-tino cujo nomo encima estas li-nhas. Órgão defensor das cias-sen trabalhistas, das causas po-pularea, de orientação político-social elevada, patrocinando, acl-mn de tudo, o progresso moral ematerial do paiz, conquistou o

sentem em toda sua violência os | Brasil, de norte a sul. DahJ suaprocessos políticos do bernardls* | extraordinária sympathla e seu

O sltuacionlsmo elegeu aquivereadores.

prestigio sem rival, nos annaes dahistoria de nossa Imprensa.

E' que á frente do "Correio daEsses não puderam, porém, j Manhã" estava, primeiro, seu fun-

esurcer o direito do votar, na | dndor, homem do largas visões,eleição para prefeito, porque o, escriptor destemido e brilhante —sr. Bernardes, multo de Industriaj Edmundo Bittencourt, que sô elle,recorreu de suas elclçfles, ao pas'so que mandava os seus vereado'res, logo que foram ' diplomados,convocar ás pressas e lllegalmen-te, a Câmara, para eleger-Be oprefeito

valia e vale uma columna, umamultidão do denodados batalhado-res, que so batessem por prlncl-pios seguros e com programmadeterminado, coherente, superior.Depois, quantas boas pennas não

Não tem razão o digno presi-ila^nte do Tribunal de Contas quan-do afflrma, em entrevista ao "Cor-

i-elo da Manhã", que o Tribunal,no que praticou em relação áscontas prestadas pelo governo,cumpriu os preceitos legues.

A Constituição diz» terminnn-temente, qne o Tribunal tem quedar parecer, tem que iv'g<ir, pnraque a Câmara dos Deputados de-cida, depois de examinados ospapeis, se deve, ou não, acceitaro parecer do Tribunal, approvandoou rejeitando as contas.

Este pnrecer deve ter, comotodo parecer, uma conclusão.

Onde está a conclusão do rela-torio que foi enviado á Câmarados Deputados? Onde se diz queas contas devem, ou não, serapprovadas pela Câmara?

Se não ha esta conclusão, nãoha parecer.

Não ha sophisma ou citação delei que possa esconder esta ver-dade lnescondlvel,

A Constituitão exige, impõetttit parecer do Tribunal; se nãoha este parecer, é claro que aConstituição não foi cumprida.

Cita ainda o digno prerldenteuma disposição legal em quo sefala em exame e julgamento pelaCâmara. E o quo tom Isto?

As commissOes da Câmara tam-bem examiuntn e julgam qual-quer matéria submettlda ao seuparecer, mas não decidem. Osconselhos fiscaes tambem não de-cldem, mas julgam e opinam. Aultima palavra, o exame final e adecisão, compete aos plenários ouãs assembléas geraes, mas queros conselhos fiscaes. quer as com-missões têm que dar parecer, têmque opinar.

Sem esta opinião, sem estes conselhos para a decisão dos plena-rios. não ha parecer.

O Tribunal de Contas não opl-nou, não offereceu conclusão ai-guma. Logo, não deu parecer,quando a Constituição determinaimperativamente, que cile di pa-recer.

De accordo com a legislação a j collaboraram e não collaboramCXimara sô poderia ser convoca-' ainda na vida real, diária e altruls,da por edital publicado no órgão tica do excepcional matutino?offlclal,- com o prazo de 10 dias, Não precisamos destacar os no

mediante designação previa do I mes, entre outros, de Paulo de Bet-

O illustre presidente do Trlbu.nal do Contas commette ainda-,umn confusão multo grande quari.to diz que a lei ile 24 de dezem.bro de 1Ü35 traçou regras para oparecer dá commissão. E' exactoporém ta<?s regras são normaspara o relatório; constituem umroteiro para as Informações qi»o Tribunal dc Cajnlns aleve prcs.tar á Câmara dos Deputados nes.«mesmo relatório. Não dispensamnem poderiam dispensar o pare.cer, a opinÍã'i, a coniMtisão por.que tudo Isto 6 exigido pela Cont-tituição c uma le! ordinária temquo seguir os ditames da lei ba.sica, sob pena de nullldade,

A lei de 1335 não estaDelece'porém como expiio o Illustre pre. isldente, os moldes tio pnreeèr'-i"-que ella faz é Indicar os fundaimentos que devem ser buscado*por esse parecer, o que é coles -bem diversa. ¦ ..

Nôs nâo dissemos que o Trl-bunal de Contas tinha horror i.responsabilidade. O nosso juízo so.bre cada um dos seus dignos m|.nlstros i o mais elevado possivel.

','.

Tenho sempre me batido pelo,.maior prestigio do Tribunal; no.caso concreto, a falta de pareceré de estranhar . Justamente por- 'que o Tribunal tem agido semprscom n coragem que, com razão,lho attribue o seu digno presi:''dente. " '•

Mas, na própria entrevista des. ex.' a excepção que se dese-'nha, no caso, pôe o rablnho de 'fora... S. cx. diz que o parecer '.está certo, porque se laaseou nalei de 1935. Já mostrámos qut-,ha profundo engano. Supponlia.mos, porém, que a lei leve o intui..-.,to attribuldo — para que, então,se collocar o Tribunal atrAs do-biombo japonez dc uma lei ordl-,narla quando está aberta em.,frente, escancarada, sem banibi...nelas esconderijos, a porta largada Constituição que exige parecer,que exige conclusão, que exija:.tiplnino."...

Otto Prazeres'.

dos pelo talento o pela coragem para mudar O horário de.cívica de Edmundo Bittencourt, a

edifício em que deveria realizar'se a reunião.

Entretanto, nada disso aconte-eeu.

Convocou-se a Câmara, elegeu-se lllegalmente o prefeito e opreposto do sr, Bernardes, malempossado uo cargo, iniciou apratica dos t radiolonaes proceB-sos bernardlstas.

O seu prlmolro cuidado foi de-mittlr summarlamente todos osfuncclonarios da municipalidade.Nem sequer foram poupados sim-pies trabalhadores diaristas comocarvoelros e jardlnelros, om ser-viço na Prefeitura.

Foram todos elles postos lm-aiiediatamente no olho da rua,

13, cousa edificante, o prefeitotratou logo de baixar um decretomandando soltar foguetes em to-do o município. Com esse decre-to, a um tempo inconveniente eridículo, o bernardlsmo do Viço-sa, visa exclusivamente Irritar ehumilhar os seus adversários politicos. í." • .,

THFATRH MllNIflPAI TNOVAS PERSPECTIVAS PARATHEATRO MUNICIPAL I A1NDUSTRIA C0L0NlALLe crepuscule du Théatre

de H. R. LenormandA crise do mundo moderno ê

uma crise de extensão. Vive-se,dlr-se-la, em série, pela reprodu-cção das copias; tudo se subordl-na a essa espécie de loucura oude desencanto, que faz do homemum autômato na mão dos technl-cos da multiplicação, quando nãodos similares ou substitutos.

O theatro tol rudemente alcan-çodo pelo cinema. O actor repre-senta evidentemente em intençãode um publico maior, mas na rea-lidado deante apenas de um ap-parelho, que lhe não empresta acommunlcabllldade de uma salaemocionada; e representa, porum estranho paradoxo das clr-cumstancias, menos extensamente que no theatro — elle, a vi-ctlma do phenomeno da ex-tensão.

A peça de Lenormand é a umtempo a caricatura e a descrlpçãodesse drama — desse drama ébem o caso de dizer — do thea-tro. Esoolhendo-a para o inicio

sei da temporada de comedia fran-coza, a companhia do Vieux Co*lombler quiz trazer até nôs umpouco da tristeza eda revolta comque os velhos artistas experlmen-tam essa phase aguda de seudestino.

Em si mesma, a peça apenasexpõe o problema: não o resolve.Como o theatro é ainda umagrande fonte de suggestões, epara que o publico não saltão desanimado quanto o autortornou seus personagens, o espe-ctaculo terminou eom um peque-no trecho declamado — magis-tralmente declamado — pelagrande artista Dermoz, em queella invocava o apoio das platéascontra o máo instante reservado•ao theatro. Assim, pelos accen-tos de uma voz prestigiosa, o pu-bllco era convidado a reagir —v. não acreditar no pessimismoporventura resultante dos tresnetos sobre os quaes o panno des-cera, como a lage de uma sepul-tura.

O cyclo da crise desenvolve-seQuando o mundo volver ás velhasfórmulas da Intelligencia, o thea-tro ha üe gannar novamente SèMprestigio na obra de renovaçãoespiritual que se processa.

. O desempenho dado á peça foihomogêneo. Haverá nelle a des-tacar o trabalho do sr. JoséSqulnquel no professor Putsch, ounlco personagem a que o autorempresta vivacldade, porque tudoo mais é e tem de ser melancoll-co, apagado, discreto, como con-vem aos crepúsculos, Inclusive odo theatro. — qib.

ITALIANARoma, 23 (UTB).— O Mlniste-

rio das Colônias já terminou o es-tudo dos planos destinados, á or-ganlzação e systematização dasIndustrias colonlaes. tendo em vis-ta as condições especlaes dos ter-rltorlos da África Oriental e suasrelações com as demais colônias ecom a metrópole.

Os vários problemas da Indus-tria colonial ficarão sujeitos a umplano geral, conforme as seguln-tes Unhas:

t" — O Ministério das Colôniasutilizar-se-á da collaboraçâo detodos os órgãos corporativos syn-dicaes para o estudo e solução detodos os problemas geraes relatl-vos ao desenvolvimento indus-trlaí.

2o — Será creada uma Inspe-ctoria Technicá Corporativa, paraa protecção e controle do trabalhocolonial, com departamentos es-peclaes de estatística, geologia echlmlca, todos subordinados aogoverno geral da África OrientaiItaliana.

8o — As actlvldades desses no-vos organismos colonlaes serãocoordenadas ás de seus similaresdo Reino.

4o — As directlvas da industriana África Oriental Italiana serãouniformes, tendo em vista o sup-prlmento das necessidades loeaes,mantendo-se em relação com osdesenvolvlmtantu da agricultura,da exploração de minas e das acti-vldades commerciaes.

5" — O Estado procurará auxi-liar com subvenções as empresasindustriaes particulares.

6" —• A systematização das ter-ras da Afrlna Oriental será con-duzlda por adaptação da legisla-ção do Reino, nos assumptos in-dtistrlaes.

7o — Uma commissão especial,creada no próprio Ministério dasColônias, examinará todos os pro-jectos relativos ás actlvldades In-dustrlaes na África Oriental.

m ,mt

Falleceu o bispo deExeter

Londres, 23 (UTB) — Com 73nnnos de edade falleceu hoje oreverendo lord Wllliam Gaysco-ne-Cecil, que desde 1316 era bis-po de Exeter.

mo e a coragem da salvação denosso patrimônio, que ê o patri-monio do Brasil. Contra o cora-munismo desse confisco numDia*

rio, eventualmente pela força, nin-guem poderá resistir, nem mesmoa> Nação, victima indefesa de tantos erros g de tajita» loucuras.

Bandeira Vaushan

Xota da ü. T. B.: — O bispode Exeter, figura de destaque daegreja, anglicana, era filho delord Sallsbury, que, no ultimoquartel do século XIX, fo! va-rias vezes primeiro ministro e ti-tular do Foreign Office.

Educado em Eton e Oxford, or-denou-se em 1887, tendo sido logoAãvtt-inaArã fVtit-i-i -1- &'*•*-*< •*,*"•*"C8«lBIlttUO vutl. UU «JlVUt it.lt-mouth. Em 1903 foi feito

"capei-lão honorário de sua majestade orei Eduardo VII e, um anno de-pois, conego honorário de SantAlbans. Accumulava' ainda asfuneções eccleslasticas de reitorde Hatfield e deão rural dc Hert-ford.

Era casado com lady FlorenceMary Bootle Wllbraham, filha doIo conde de Lathom, e era Irmãodos actuaes marques e viscondeCecil. Perdeu na Grande Guerraires de seus quatro filhos varões,o deixa ainda duas filhas, umadas quaes casada com o barãoManners.

Publicou, além de artigos omrevistas e jornaes de religião: —"Science and Rellglon", "Chan-glng China" i "Difflcultiei andDutie»".

tencourt, Paulo 'Filho, do CostaRego, Heitor Mello, Raul Bran-dão, por serem demasiado conhe-cldos estes como esthetas do pen-samento, paladinos de Idealldadesinconfundíveis, gigantes da pala-vra escrlpta e doutrlnadores ma-glstraes do hodlernlsmo soololo-gico.

A elles e outros mais deve o"Correio da Manhã" o esplendortle seu actuallsmo.

José do Patrocínio Lisboa, seuactual director-gerente, ê um dl-gno continuador da obra dyna-mica do sempre lembrado DuarteFelix.

Não sabemos se dê os nossosparabéns, a nossa homenagem,pelo annlversarlo, ao órgão depublicidade brasileira, ou se â cl-dade do Rio de Janolro, ou aopalz, taes são os serviços presta-dos, nm 35 annos de lutas, â pa-tria, pelo jornal mais sympathlcoe mais lido do Brasil pensante.

O "Correio da Manhã" reflecte,como crystallino espelho, todo odesdobrar histórico e vibrante, de1900 até nossos dias, notadamente quanto A vida. político-socialnossa.

E' elle um archlvo e um reli-cario, um incentlvador e um gula,ou a fé e a bandeira do Brasil."

*O "Estado", que se publica em

Nictheroy, referiu-se à data, comas palavras abaixo transcriptas:"Completou hontem 35 annos delutas denodadas em prol da collo-otividade, o "Correio da Manhã".

Relembrar esse longo período deIntrépida actividade jornalística,é recordar toda a vida nacional,desde os prlmordlos do século XXo as grandes agitações e debatesquo caracterizam, com pequenoshiatos de calma, o panorama po-lltico e social do Brasil nessessete lustros.

A figura de Edmundo Bltten-court já pôde ser julgada, e apre-ciada com justiça o que lhe deveo palz ao destemor e animo com-bativo.

Retirado da arena, substituem-no á frente do grande órgão daImprensa carioca M. Paulo Filhoe Costa Rego que, auxiliados porum corpo de redacção adestrado,mantêm intacto o prestigio do ve-lho e glorioso matutino — o seucontacto permanente com os an-ceios e as reivindicações popu-lares.

Commemorando a festiva data,deu o "Correio da ManhS" umnumero de 78 paginas, multo tra-balhado e Interessante.

Aos eminentes collegas, "O Es-tado" saúda cordialmente, e au-gura novos e merecidos trlum-phos na rota, seguida até hoje,«em desfallecimentos."

*São da "A Rua" as linhas quo

se seguem:"Faz annos, hoje, o "Correioda Manhã".

A ephemerldo não pertence, en-tretanto, aos batalhadores dagrande cruzada, apenas. E' danacionalidade. O "Correio da Ma-nhã", com effeito, fundado emmomento de grande Indecisão re-publicana, pelo genlo de EdmundoBittencourt, foi o baluarte quesusteve o reglmen. Até 1900, aimprensa era o repositório pacl-fico das notas officiosan, onde ogoverno era tratado com bene-volencla e os homens de Estadocom cerimonia e acatamento.Eram tidos como semi-deuses.Edmundo Bittencourt, na pujan-ça de radlosa mocidade, surgiu, árua do Ouvidor, com pequeno pre-lo. Era o "Correio". Campos Sal-les governava. O moço jornalista,transformando o prelo em aríete,Investiu contra os castellos feu-tines, destruindo-Ihes as paredescentenárias. O povo admirava-seda coragem singular do batalha-dor e collqcou-se a «eu lado. O"Correto" penetrou na intimidadedos homens públicos, desvendou-lhes os .mysterios e orientou opovo para o próprio destino, eman-cipando-o. E tendo emproheridirloas campanhas mais ousadas, des-vcendo ai minúcias de aceusaçõestromendas, o "Correio" chega aosseus 36 annos de existência, semhaver experimentado o dissaborde um desmentido!

A ephemerlde, portanto, sendoda todos, não exige saudações es-peclaes. Nõs mesmos, como bra-sllelros, nos felicitamos pelo aus-plcioso acontecimento."

*O "Correio do Brasil"-, saudou-

iioí> carinhosamente:"Passa hoje o 36" anniversarioda fundação do "Correio da Ma-nbã", um dos diários de maiorautoridade no paiz.

Fundado numa época de vacll-lações e Incertezas, quando o"Correio da Manhã" surgiu, pelaaudácia do seu programma, pelaVibração dt eaua artigos, orienta-

todos pareceu que'o "Correio daManhã" não se radicaria no nos-so melo e no entanto, dominou evc-nceu.

E' que Edmundo Bittencourt ti-nha absoluta fé na victorla, porque collocou o seu Jornal a ser-viço das grandes causas popula-res o dos grandes problemas eco-nomicos e sociaes do paiz. Nun-ca se elevou a tanto a defesa dasliberdades publicas, enfrentandodesassombradamente o poder comrenuncia e desinteresses pes-soaes notáveis. Pôde-se dizer queEdmundo Bittencourt foi o pre-cursor da Imprensa livre de hoje,por que foi elle que ensaiou oprocesso do absoluto destemor,.aospoderosos.

Durante esses 30 annos todasas grandes causas humanas ío-ram vehiculadas e defendidas pelo"Correio da Manhã" com o su-perlor objectivo de uma justiçamelhor e mais perfeita.

Continuador dessa grande obra,Paulo Filho recebeu o encargo detnantor a formosa tradição de Independência que, pôde-se dizer, êa pedra angular em que se apoiaa obra formidável ão "Correio daManhã", e tom sabido honrar oposto tão brilhantemente oecupadopor Edmundo Bittencourt.

Essa data, pois, não ê. ape,nas, do "Correio da Manhã"mas da Imprensa livre, da im-prensa que promana dos gran-des e nobres ancelos, para reali-zar-se, plenamente, nas grandesobras do civismo e humanidade.

Aos nossos brilhantes collegasdo "Correio da Manhã" as fellcl-tnçOes sinceras do "Correio doBrasil"."

funecionarnento do Mer*cado de Madureira

Esteve hontem na Prefeitura.uma, commissão de lavradores da"'zona rural, que entregou ao che-fe do gabinete do prefeito interl- ¦no, dr. Cassiano Tavares Basloâ,um memorial solicitando, pelos.motivos que apresenta, a muilan-ça dea horário de funcclonamentodo Mercado de Madurelra, çue ,passaria a ser aberto ás 8 horas,da manhã para os lavradores, ao 'melo dia para o publico, encer- 'rando-se âs 4 horas da tarde.

Reune-se hoje o Conse- T<lho Geral do Districto

FederalEm uma das salis da Prefcitu- .

ra, reune-se hoje, á tarde, o Con-selho Ge<ral do Districto Federai-sob a presidência do sr, MirandaValverde.

Provavelmente, eerá tratado, o.:caso da.Companhia de Bondes,df."Campo Grande, o estado de cida ¦_material foi'sujeito á unia vlslo'.'-'-ria, por solicitação co mesmo Con- «selho.

lilMAÊS ÚTEIS

"A Nação" assim se referiu aonosso annlversarlo:"O anniversario do "Correio daManhã" ê uma data gratíssima âImprensa brasileira. Tanto queo dia de hontem, registrando esteacontecimento, deu margem a de-monstrações expressivas e dlver-sas do publico.

Fundado por Edmundo Bltten-court, jornalista dos maiores quepossuímos, cujo espirito combativo sempre esteve a serviço daopinião publica, o "Correio daManhã", por isso mesmo, tem sa-bido ser o espelho das reivindicações populares, conseguindo oJusto prestigio que desfruta hoje,como um, dos mais autorizados orgãos do pensamento brasileiro.

Jornal de programma nítida-mente republicano, portou-se sempre na Imprensa, dentro do cyclode suas Idéas. pugnando desde osprlmordlos do regimen por todasas grandes causas da collectlvl-dado, o que evidenciou-lhe o altoconceito em que ê tido no palz.

O "Correio da Manhã" é umrtflexo da opinião brasileira. To-dos os ancelos do povo, dentro doreglmen, brilham.sempre nas suascolumnas, transformadas, muitasvezes, em tribunaes populares.

Dahi as manifestações de apre-ço, testemunhadas hontem â pas-sagem de mais um anniversariodo brilhante órgão da Imprensacarioca."

*O "Correio da Noitai'1 tíá.-.Iiu iiús

felicitou:"Escrevendo-se a historia daImprensa no Brasil, o "Correioda Manhã" tem um dos capítulosmais longos e brilhantes. Em to-dos os acontecimentos ãa vidanacional, nestes últimos 35 annos,o Jornal de Edmundo Bittencourttomou parte saliente, Influindocom o prestigio de pennas aba-Usadas com a de Leão Velloso, nojulgamento da opinião publica.Commemorando seu anniversario,o "Correio da Manhã" deu hojetuna edição extraordinária, recebendo a direcção e a brilhanteplelade de jornalistas que ali mourejam, manifestações que bem ex-primem o prestigio desse grandeórgão da imprensa carioca.

Hoje, a dlrecção do "Correio"está entregue a Paulo Filho que,cnm o concurso brilhante de CostaRego e Heitor Mello, prosegue,com brilho, a trajectoria traçadapela Intelligencia e capacidade dotrabalhe do fundador."

pnn

ala

PAGAMENTOSNA PREFEITÜHA

"— SerSoboje, as segulntea (olhas:

Na 1» Secçlo — Socrctarla Geral JiVlac5o, Traballio c Obras Publicas: Dl-rectorla de Ensenharla. Pojíonl aatalali-trátlTo: primeiros, tmaelriaa olflclaea «praticantes de offlaalal e ronlloiioa, Uno35. no fiilcnet U: scsiindoa » quartoa of-tlaalae», livro 35. no gulcliçt, 8, e apon-todores, livro 36. ao sulchct 15.

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POLICIA CIVILDO DISTRICTO FEDERAL - El"

ile dia. hoje, i Iiepartla;5o Central de ?>¦llcl.i, o 2« deleeado auxiliar.

GUARDA CIVILSEUVICO PARA HIIJB

Onlforme S"

Estilo de dia » I. R P. — Superior,dr. Osrar Coelho de Sousa; auxiliar, H-nhor Joaé Vieira da Csota.

Se-uodoa flacaea de dia aca srupoiiCentral, Tiburcio; Escola, Brasa, 1 "a

Ca-lnnna ¦}.-', VrlST!!; "", *" iVÍS4",' Alclno;

'Bo, Ljttaoi «3°, 1'auüoi Pi

Bnitoa, e ü», Gilberto.Ronda ajeral - Tii-ir.li íe lerrW- .

2", 3« e 4«. Turmas de folga: I" «A', i

POLICIA MILITAR. 8EBVIÇ0 rÀUA HOJE . , ,,

Uniforme kakl

Superior de dlo, a-aipltal" Jeanlnoâ <*'dal da dia ao Quartel General, cap!™Cunha; medico de dia, capita*a dr. o ¦Tca; medico de promptldão. 1" Wewdr. Faria; pharmaceutlco de alia, inaar.te Climaco: dentista de dln,noite Goslln-; ronda: 2» tenente OKIt.J ¦"- hntnlbSo, aspirante CalJUM. «¦

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PREPARATIVOS PARA A CO*R0AÇÀ0 DE EDUARDO VIII

Londres, 22 (UTB) — Afim deser devidamente pcspirada paraa cerimonia da coroaajão do reiEduardo VIII, em n-aio do an.no próximo, a Abbadia de West-minster será fechada a partir defevereiro.

Depois daquella cerimonia quodeve assumir grande sumptuosi-dade, o monumental templo fl-cará aberto por um pariodo cur-to, afim de que o publico possaapreciar as decorações Introduzi-dag, fechando.se novamente paraa retirada das mesmas e restau-ração da Abbadia em .eu aspecton-armal-.

. batalliiio, nsrlrante Paulo, do V »•tnlfiSo, e 2a» tenente .Tiistlolaaio. do ii*»mento dc cnyallarla; motociclista le. oia.soldado Walilomlraa; suarala , da rouca»Central. 2» tenente Silveira: sliarja oaCaaa da Moeda,, 1" tenente MMtaWaJJS" batalhão; ronda especia : aarjen osAry e Chlnnnll, do 1» batalhIOl aOjMJdo 2» batalhão. Oaaavaldo. do ¦>'.b,t"",',Chagas e Klpldiaa, alo 1" batalhão, AIW*o Moura, do .'.' batalhão, Clsudl», oo »linlnlliío, <¦- Motta, do rejinaenlo Itavallarla; ronala de empreuadoaj: «il*f

de, do 6» 'bãtãlhSo.'

Machado, ala 1, <MSa.brnl. do reslmenlo de Mvnllarlo, "•xlllnr do offlclal de dia f.o QaiarW wneral, snrtjento Acar.-. do B. S.I MJ»do promptlal/lo, a do 3» hatalhSo, piq"Tte ao Quartel General, una cotnetel»,«lo batalhüo; ordena 4 A. P., «oW*1»»Esmeraldlno. Tertnllono e Marino.

NOS CORPOSa•nente l*.

so

Dia — No 1" batalhão, !• **";,-,,„.Araujo; nu :<¦ Uitallaaío, capltlo C»«»«no .1» l.atollaio, 1" len-nte Sernilo. wt« batalhão, .'.apltão Bene-ldca: » «bat.ilhUo. 1" tenente Vieira ¦""*'•'"al<a batalhalo. caialtalo Cas-So: aao rei»»to ale cavallarl». avapitio n'"ci,f' .,..C. S. .«.anilhar». 1" tenente BertboWapratico de dlaa, clill Enunorauel.

PrompUiiío - No 1° bataihío, jj Jj-nente .lac-jantlio; naa U" batalha». ¦j "n-nte Macedo; no Jo batalhão, oip.r"'"Américo; no 4« batalhlo, aspiranIJJB»cioui; no 5» batalhão, aspirante JWWjur, S» hatalhio. 2» tenente A-ejof:¦ *?«tlmento de catallaria aulranta ri"-ãltmar. . ,

t.a

_________: CORREIO PA MANHA — Quiu-tii-íeüa, 24 de Jiuiho dc 1936MjjjgSjjBJflBB^BMMBB^WM—;!;. _B____HBB_1BB_____B_____________________-— ......

Desvendando ofirio pe envolvia a tragédia dd Sacco de S. Francisco*~~ ~— **_»*¦—'¦ '¦ -.;.' .....

JOSÉ DA COSTA MAIA E SUA ESPOSA, REMOVIDOS PARA A CASA DE DETENÇÃO, DENICTHEROY, HONTEM MESMO FORAM INTERROGADOS

•"'- ¦

0 EX-HOSPEDE DO HOTEL IMPERIAL FOI RECONHECIDO COMO TENDO SIDO 0 HOMEM A QÜE SE REFERIAM0 CATRAEIRO, 0 "CHAUFFEUR" CABRAL E OUTROS INFORMANTES

Com a chegada hontem, do ca-(ji Costa Mala á, enfermaria daCasa de Detenção do Nlctheroy, aque íoram recolhidos, pOda o 3odelegado auxiliar da policia flu-mlnense apresentar José da Cos-ta Mala á diversas pessoas que(a avistaram com o indigltado as-assino de d. Esther, ou seja oIndivíduo que, A tarde do desap-Bjreclmento da Infeliz senhora,Oid_ra no Sacco de São Francisco

procura de um bote. Essas pes-joas são, como se sabe, os praiei-foi Chico Pintor, Amarellão eMoreira, além da esposa deste,_. Lulza Ribeiro Guimarães e doébauífeur Antônio Cabral em cujoujrro o assassino commcttldo ocrime, so transportou atê as pro-¦dmidadoa do hotel em que resl-41» e que era, tambem, a residen-jrta, da victima.

As testemunhas, tevadaa & ea-becelra de Costa Maio, reconhece-tua, nelle, o rapaz forte, moreno,gtfpadaudo, de olhos grandes a vi-vos que, a tarde do crime com ei-lei estlvera por mais de uma vez(jn palestra. Não houve discre-panela. Todos af firmaram a unawce, que o Indivíduo não £8ranutro.

Parece, dessarte, confirmada àplena, culpabilidade de Mala notenebroso attentado.

O aceusado, entretanto, contl-nua a negar, qualificando de fal-i_ as aceusações que lhe fazem.Afi jolas, quo a victima trazia aoBer sacrificada, não appareceram.As cautellas encontradas noquarto do quasi suicida não se re-ferem a ellas. Pergunta-se: ondeMala" as deixou? Vendeu-as. Mas_ quem? Sorla mais justo entre-gal-as, sem duvida a uma casa

de penhor. Mas a policia queJa deverá, ter feito diligencias arespeito, silencia. Mala, ao dei-sar, na fuga, o hotel, quitou-se.Ainda liontem, máo grado o seuestado, pediu a um Investigadorque entregasse determinada lm-portancla á esposa e esso dlnhel-ro elie o levava comslgo. Nãoso sabe, ao certo, do que • viviaMala. Nem mesmo a profissão selho conhece. De motorista queíõra não tinha, ao que pare-ie, oecupação definida, ultima-pente.

Ha, portanto, em todo o em-fnaranhado drama do Sacco defio Francisco multo a fazer. Dequaltiuer modo,. entretanto, ójjonfronto hontem procdldo na Pe-nltenciarla de Nlctheroy é dessesque nâo deixam duvidas. Foi

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IGNORÂNCIALAMENTÁVEL

As creanças alimentadas, aoselo, raramente adoecem. Sãomais fortes e sadias. As creançasalimentadas artificialmente, ¦ en-tretanto, adoecem com mais fre-quencia porque, via de regra, asmães não sabem o melhor modode allmental-as. Desconhecem anecessidade de obedecer a hora-rio e a doses convenientes. Devempor isto, procurar um posto dehygiene Infantil ou um medicoespecialista.

As dlarrhéas podem resultar,tambem, de infecções assestadasffira dos órgãos gastro-lntestlnoesmas que se reflectem sobre elles,taes sejam as inflammações donariz, da garganta, dos rins, etc.

O moderno tratamento de qual-quer dlarrhéa consiste em afastara causa, em estabelecer a dietaapropriada o em augmentar osmeios de defesa dos. intestinos,pela administração de um medi-camento adequado, entro os quaesse destacam os comprimidos deEldoformio da Casa Bayer, quefazem normalizar, rapidamente,as dejecções. (36213)

A Itália retribue a visitado general Goering

Berlim, 23 (Havas) — O "D.N. B." communicoü que o ge-neral italiano Valle, chegaráamanhã a Berlim, em avião es-peclal.

Essa visita é feita em retribui-ção á visita effectuada pelo ge-neral Goering, em 1933, a lta-Ha.

Tintura EUNICEFm os cabellos pretos, tflo nn-

tnrueat que nem parecem pinta-dos. Nfio mn.ichn. ivfio tem ohel-ro. Perfeita. ((41609)

A' direita, o embarque de Costa Maia e sua esposa na ambulância que os deveria transportar a Nictheroy. A' esquerda, a maça conduzindod. Alda, quando, chegada á capi tal fluminense, dava entrada na Casa de Detenção daquella cidade.que a policia encontrou no quarto.— Por que, d. Idallna? — inda-gftmòs. •

; E'á locatária da casa:—¦ Porque mo parece ter visto

o homem sair, no dia seguinte,a tarde, com a referida mala, vol-tando, depois, com outra, que, senão me engano, ora mais nova,menos gasta. ' ¦

Esse'detalhe da. palestra foiconfirmado. Maia levara a malacom que chegara para o Guarda-Moveis dá rua do Rezende o lá adeixara.

Saiam pouco e mal sealimentavam

Refere d. Idallna que Mala an-dava, em casa, de pyjama e pou-

¦ MMMmMmmmmÊmMmmMMMWmammMMMMMmMMMMMMMWMMMMMMMMMMMMMMMMMMMWMMMt*

Uma photographia de Costa Maia, sem bigodefclala quem alugou o bote a Chi-to Pintor. Donde resulta que, senâo foi o assassino, 6 elie no as-lassinio, pelo menos cúmplice.

f-vindo a locatária do pre-lio em que se oceultára o

casalNo sobrado da rua do Senado

1. 351, reside a viuva, d. IdallnaAyres, cujo nome foi, de começo,erroneamente dado, á reportagem,pela policia; como sendo d. Ma-ria Julia. Na casa em questão,nao ha ninguém com esse nome.Nem, tampouco, existe, ali, ne-nhuma pensão. D. Idallna, quetem tres filhas solteiras, empre-zadas no commercio. resolveuÍHulutíar dois quartos. Nesse sen-tido, a senhora annunciou, hadias, em uin jornal, e foi, emconseqüência desse annunclo, quolhe appareceu, na ultima quinta-feira, dia 18, a figura singular«6 Haia, candidatando-se ao com-modo.

— Foi ppla manhã — informa* senhora — pouco antes do ai-moiio. B pu ouvia attentamenteo rapaz, observando-o, estudan-flo-o, quando, a certa altura, lhePerguntei pelo nome. O preten-deiitfi desconversou^ mettendo ou-tra coisa na conversa. Que tinhaa;esposa enferma c precisara dei-sar a casa em que se encontra-va, por humlda e fria que era.E tanto insistiu, e tanto rogou,ite d. Idallna, compadecida, ac-«deu. Mala lho deu, então, BOSae signal e retirou-se. Uma horadepois, chegava clle, com umaiiala, mala essa que não parece¦Or — Informa. _ senhora — a

co deixava o quarto. Notou a se-nhora que d. Alda trazia os olhosvermelhos. Não estranhou, po-rém, em virtude de lhe haverMala falado de que ella so acha-va doente. O casal, na quinta-fei-ra, quando chegou á pensão, nãomais saiu. No dia immedlato, porvolta de 9 horas, o rapaz, deixan-do o quarto, ganhou a rua, vol-tando mais tarde, com uma por-ção de jornaes. A' tarde, d. Aldajogou na lata do lixo um papelamarfanhado. D. Idallna, porcuriosidade, abriu o jornal joga-do fora e viu quo nelle haviauma porção do- cascas do bana-na, de mistura com miolo e cõ-deas de pão. Seria — pensou asenhora — o almbço de ambos.E concluiu, por isso, que a situa-ção do casal não era boa.¦Vi*. g&bbado í. -.cite, .Mai- saiu,por volta de S lioras, tornando aoquarto ás 10. Fura em compa-nhia de d. Alda. No domingo,21, apenas elie deixou a casa pa-r a voltar com um maço de jor-naes.

— Ji então os dois — informad. Idallna — se mo tornaramfrancamente suspeitos. Mas, semprovas, fiquei á espera, á esprel-ta. Na segunda-feira, tive von-tado de mandar um annunclo pa-ra o outro quarto, que continua-va vazio, como ainda, se encon-tra. Qualquer coisa me fez, po-rém, desistir desse intento: alembrança da companhia. incoih-moda que tinha, jft, em casa. Enão mandei o annunclo. • .

E d. Idalina conclue:—¦ O resto os senhores sabem.

E c_ p'ra nôs, meu senhor: doque me. livrei eu! E em quecomplicações se mette, ás vezes,sem querer, uma alma de Deus!Fiauei tão nervosa, á checada da

policia em minha casa, que fui,até, acommettlda de uma synco-pe. Dessa me nâo esqueço mais.

O commissario Costa Leiteouve D. Alda

O commissarlo Costa Leite es-tava do serviço na delegacia do6o districto, em cuja jurlsdlcçãooceorreu a dupla tentativa de sui-cidlo da rua do Senado, quandolhe informaram de que um casalse havia envenenado na casa onumero conhecidos. A autoridade,em companhia do delegado Fred-gard Martins, compareceu Im-mediatámente, ao local, onde jáse encontravam, allfts, o dr. Fro-ta Aguiar e os investigadores queo seguiam. Apprehendeu o com-missarió Costa Leite, no quartooecupado por José Mala o suaesposa, uma mala ainda nova,-eum sacco, contendo roupas bran-cas ãe uso, pertencentes a Aldae seu marido. Na mala havia,ainda, um paletot de brim bran-co, cuja calça não foi encontrada.Sobre uma mesa existente noquarto via-se uma calça de ca-seniira cinzenta. Os objectos eutensílios apprehendldos forammandados â delegacia da avenidaMem de Sd.

No Prompto Soccorro, para on-de se dirigiu, depois, o commtssa-rio Costa Leite, pôde aquella au-torldade ouvir, então, d: AldaCosta Maia. Embora falando acusto, dada a gravidade de seuestado, d. Alda esclareceu ter si-do, delia, a idéa, depois posta empratica, do duplo suicídio. Domi-nada pelos desgostos destes, ultl-mos dias, e certa de que, sobreelles, pesava uma aceusação ln-justa, pensara cm morrer. E te-ria falado, a esse respeito, aMala, que concordou.

A historia da capaO commissario Costa Leite

avança, ainda, uma pergunta. EIndaga se d. Alda teria lavado acapa de gabardine pertencente aMala, capa que, segundo referen-cias do chauffeur Cabral, teriaMaia conduzido á tarde em qued. Esther, deixando o Hotel Im-perlal, não mais tornara á casa.Alda não respondeu do prompto.Parecendo cansada, quedou-semuda por algum tempo, termi-nando por dizer que não, coin umgetito do cabeça. O conimlssarlolembrou-lhe, então, o nome deCeleste, a filha, dizendo que, aomenos por ella, devia d. Aldanarrar a verdade. Seria bom quetudo se esclarecesse. E fira ellaa Celeste — fez o commissario —quem dissera que d. Alda havia,de facto, passado agua na capaque apresentava, mesmo, man-chás do sangue.

D. Alda contou então, que acapa não estava suja de sangue,mas. apenas, de lama. E con-clulu dizendo que, de facto, aUnha passado nagua antes de amandar á tinturarla Pátria, emNictheroy. ' '

Essa capa não foi encontrada naoutra mala de Mala, apprehendi-da pelo dr. Frota Aguiar noGualda Moveis da rua do Rezen-de n. 33. A ella so emprestagrande importância, por isso que,como se sabe, o chauffeur Ca-bral, em suas declarações fi. po-licia, affirmou que o passageiroque lhe tomara o carro, no Saccode S. Francisco, no dia em qued. Eathcr dcsapP_cc_u, levava,presa ao braço, uma capa de ga-bardino.

O porquê da fugaIndagou o commissario Leite,

ainda, a d. Alda, a razão de suafuga precipitada de Nictheroy.Ao que d. Alda respondeu que aisso fora o casal forçado, em con-seqüência da ma situação ílnan-celra de Maia. Vindo para o Rio,perceberam, depois, que, tendodesapparecldo a sra. Duque, ecoincidindo isso com a salda docasal Maia do hotel, talvez cau-sasse suspeitas. Se tal aconteces-se, Mala forçosamente se compli-caria, menos pelo caso da mortedo d. Esther, do quo por certasirregularidades pelas quaes omarido fora, em São Paulo, res-ponsabllizado.Que irregularidades sãoessas? — indagou, o commissario.

Prendem-se a re.qiiislcõ—i.

feitas por oceasião da revolução tado grave em que seu pae se sentido, jft as providencias neces-de São Paulo. Não estou a pardo facto, Ello o esclarecerá, me-lhor.

D. Alda, por fim, chamou-se aosilencio. E porque fosse melindro-

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O 3° ilelcKUdn iiuxilliir, ilr. Fran-üluvo (le, Pnula Pinto, aueiircslile a ' Inquérito

policialfinalizou ahi oso o se uestado,

interrogatório.

Palavras de MaiaO delegado ¦ Fredgard Martins,

acercando-se, do Mala, tentou ou-vil-o. O rapaz, cujo estado era,por egual, melindroso, declarouestar alheio fis aceusações quelhe faziam. Maiá falava a custo,protestando innocencia.

Mala e Maria CelesteMaria Celeste, filhinha do casal

Costa Mala, foi informada do es-

encontrava, np prompto Soccorro. i Muito religiosa que é, Mariaprocurou hontem, no CollegloSantos Anjos, a que .fora'recolhi-da, o padre -Gabriel Mousinho,fazendo-lhe, então um commovedorpedido. A lembrança piedosa dnMaria Celeste foi, immedlatamen-te, obedecida. Deixando o collegio,padre. Mousinho se. dirigiu aoPrompto Soccorro, onde o Infor-maram de que era, realmente,grave, multo grave mesmo, o es-tado de Costa Maia. Áo approxl-mar-so o padre do leito, Mala'foiacommettido do súbita indispôs!-çâoj Os olhos, multo- abertos, asnarinas aríantes, Mala sO con tor-cia affllctlvomente, saindo-Ihe daboca uma espuma pastosa, multoprópria das pessoas, que so enve-neham com soda cáustica. PadreMousinho, interrompendo a prece,susteve, por instantes, a piedosamissão e, chamando um medico,pediu que observasse Maia.' Ofacultativo reconheceu, nos sym-ptomos do paciente, apenas umadas crises próprias aos effeitosproduzidos pelo veneno Ingerido.

Maia e Maria CelestePerguntou-lhe padre Mousinho,

apôs alguns Instantes, se Maiadesejava que lhe trouxessem Cé-leste, a filhinha, para que eliea, visse. O homem, agitou acabeça varias vezes. E pediu, emvoz sumido, a padre Mousinho:

— Nâo, reverendo! Deixe mi-nha filha onde está.

O casal Costa Maia deixa aAssistência

Pouco antes do moio-dla, deixa-ram o posto central de Assisten-cia, com destino ao Pharoux, emuma das ambulâncias do posto,José da Costa Maia e sua esposa,d. Alda Mala. Iam ser removidospara a enfermaria da Casa deDetenção, em Nlctheroy, e, nesse

sarias tinham sido tomadas pelodi*. Frota Aguiar. Alda e seumarido deveriam seguir pela bar-ca do meio-dia. Um motivo qual-quer determinou que a barca zar-passo antes. De sorte quo, quan-do a ambulância chegou ao Pha-roux teve de esperar por umaoutra, quo só appareceu 1 hora e20 minutos depois. Durante essetempo, o dr. Frota Aguiar aguar-doUj em seu carro, ou seja ocarro que o conduzira do postoda Assistência fi. ponte das bar-cas, a chegada da outra barca.Afinal, fl, 1 e 20 da tarde, surgiua ".Martlm Affonso". Nella vle-ram os investigadores Cunha,Paulo, Carlos e Sylvio, da. policiafluminense, aos quaes o dr._ Fro-ta Aguiar entregou os ImplIcaJdosno ruidoso caso. A barca, dei-xando o Pharoux, chegou a Nl-ctheroy fis 2 horas menos 10 mi-nutos. urante a viagem, Aldae José Mala, acommettidos de II-gelro mal estar, fizeram com queum dos enfermeiros lhes abrissea portinha da ambulância. Mala,que parecia desacordado, expellla,pela bOca, a espuma pastosa que,de vem em quando, lhe assomamaos lábios, correndo-lhe pela foce.Tambem Alda apresentava osmesmos symptomas. Esta, se-gundo observamos, parecia, nomomento, mais alquebrada quoello. ,

Vendo que a porta se abria,Mala ergueu ligeiramente a ca-beçá, procurando distinguir o que,em torno, se passava. Jfi, a obje-ctiva do nosso photographo, queso via perto, se preparava para oflagrante. Maia, num gesto rea-lizado a custo, leva o lençol queo cobria até fi, altura dos olhos,tapando o rosto.

Entre os papeis de MaiaEntro Of papeis pertencentes a

Mala e .apprehendldos pela poli-cia no quarto da rua do Re-zende, foi encontrado um recibo

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Descoberto o especifico dotratamento da tuberculose?

Até agora temos apenas publi-cado observações do especialista,dr. Moura Marinho, sobre o tra-tamento da tuberculose com as"Pérolas Tonka". Não ê, porém,somente este medico que vem co-lhendo excellentes resultados coma applicaçâo em sua clinica, detão maravilhoso remédio. Váriosoutros o tem egualmente experi-montado, obtendo os mesmos va-lorosos resultados, dos quaes, embreve, devemos a necessária pu-blicidade.

A publicação do hoje datada de26 de dezembro do anno próximofindo, ê da sexta observação ,dodr. Moura Marinho.

O paciento delia, tratado pelas"Pérolas Tonka", era uni doenteha 10 mezes. Pelos symptomas doseu estado mórbido, tratava-se deum tuberculoso dos pulmões etambem da larynge, visto que seachava' áphonico. Quanto aòspulmões; foi o que revelou umamdiographla tirada em 31 do dezembro de 1935, pelo radiologistadr. Lauro Monteiro. Segundo essaradiographla, além de condensa-ções de aspecto íibro-caseoso, emvarias regiões desses órgãos, exis-tia uma caverna na região infra-clavicular direita,

— Pois bem. Por outra radio-graphla, tirada em 3 de dezembro,isto é, 4 mezes apôs a primeira,ja não mais existia a caverna, efeito o examo de escarro pelo dr.Vieira da Cunha, em 19 do mes-

mo mez, o resultado foi negativo.. E' de notar que já em 20 de se-tembro o paciente não se achavamais áphonico, não tinha maistosse, nem expectoração, tendo,além disso, em 4 mezes, augmen-tado 9 kilos.

Vao a seguir a observação dodr. Moura Marinho, como elie adescreve:

"M. P. L. — Branco, brasilel-ro, 46 annos. Doente ha 10 me-zes. Começou com asthenla, ano-rexla, tosse. com expectoração,suores nocturnos e aphonla.

Iniciou o tratamento pela chry-sotherapia, tendo tomado 2 (duos)empoulas de 0,03 e 1 de 0,05. Co-mo so recusasse a continuai* otratamento, foi pelo seu medicoassistente aconselhado a fazeruma radiographla e tomar "Pe-rolas Tonka" na dose de 4 ao dia.

A radiographla feita em 31|8|935,pelo dr. Lauro Monteiro, revelou:"Pulmões: — Condensações doaspecto flbro-caseoso dissemina-dag pas regiões infra clavicular,axlllar, e peri-hllar esquerdas e naregião infra-clavicular direita, on-de existe um grande circulo rare-feito. Reducção da escavaçãophrenica esquerda."

Em 20 do setembro não maisáphonico, sem tosse e 6em expe-ctoração.

Radiographla feita em 3/12/35:Grande reabsorpção do processo

inflltrativo. Desappareclmento dacaverna infra-clavicular direita.Augmentou 9 kilos. Exame de es-carro feito pelo dr. Vieira da.

jCunha em 19/12/35, foi negativo.Estado actual optimo.Petâmolis, 26 do dezembro de

1935.Dr. Moura Marinho."

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do Guarda Moveis da rua do Re-zende, 33, referente ao depositode um movei pertencente a Maia.

Mãos que se tocamNa ambulância havia duas ca-

mas; superpostas. Na de cima es-tava Maia; na outra, Alda.

Pela éortlnha que so via aber-ta, os presentes observam, então,que a infeliz senhora, erguendo,a custo, o braço, procura a ca-beca do rapaz.

Alcançou-a, por fim. E Alda,acariciando os cabellos do marido,como que o desperta da prostra-ção em que elie, por egual, se via.

Maia, a esse tempo, lhe imita ogesto e põe-rso a afagar a mãode Alda. Depois, como cansados,voltam fi, posição de inicio, tendoAlda manifestado ao enfermeiroa inconveniência do soj .-«ue;iiba^tendo ás vidraças 4a ambulância,lhe estavam, parece, í isrjudo avista. O cobertor quô.obrfa a'doente ê posto contra or.,vidso( pa-recendo ficar bem.'- •""^'*s-•._»

A portinha se fflchs* ..A "barcachegava a Nictheroy. t -"•'¦ -1""'

A> salda da ambulância, trans-pondo o flutuante, toda uma ondade curiosos rodeia o vehlculo.' Hãum movimento geral do curiosl-dado que cessa com o accelerardos motores, pondo-se em mar-cha a ambulância.

Ia para a enfermaria da Casado Detenção, onde Mala e Aldaficaram.

A qualificação de MaiaNo quarto oecupado por Mala

e d. Alda, foi encontrada umacarteira do Identidade, fornecidapelas autoridades paulistas, cm1932, ao supposto assassino ded. Esther. La figura Mala com

No quarto oecupado por Malae não José de Castro Mala, comose disso ello chamar no HotelImperial, em Nlctheroy.

O documento esclarece serMala natural de MacelO, em Ala-goos, e ter nascido a 22 de maiode 1905. A profissão ali declara-da é a de motorista, e não com-merciario, como, no sobredito ho-tel, o ex-hospede do apartamento157 allegara.

Ainda incommunicaveis

Na enfermaria da Casa deDetenção, Alda e Costa Maia seencontram incommunicaveis, talcomo se achavam, alias, na en-fermaria da Assistência.

AH, isto é: no Prompto Soccor-

Militar do Estado do Rio de Ja-neiro.

Alto, moreno, de blgodinho,Aracaty, recentemente chegado aVictoria, tornou-se desde logosuspeito fi. policia, como sendo oautor do crime do Sacco de SãoFrancisco.

Mas, em todo o caso...Aracaty Domingos dos Santos,

que allega estar no Estado doEspirito Santo ha cerca de doisannos, está implicado num rou-bo, da quantia de nove contos deréis, que praticou, quando desta-cado na Delegacia Regional deFriburgo.

Sobrinho de um usineiroi Costa Maia, segundo Informa-;gões que ob.tivemos,,já .'sobrinho do

dr. Pedro Maiá; abastado usinei-*r'o em Maceió, capital do Estadodas Alagoas,- ¦ ..,.•"' ,',' .,

Detalhes da vida de MaiaEncontrámos 'hontem no 'òarto-'

rio da 3* delegacia auxiliar flu*mlnense o sr. CinVal de BarrosMello, gerente da agencia MestreBlatgê, em Nictheroy, que moroutambem na pensão da rua Presi-dente Pedreira n. 30, onde so re-lacionou com o sr. Mala.

Informou o sr. Cinval. queMaia trajava bons e elegantes ter-nos de roupa; que Mala quandose mudou para Nlctheroy desfez,da noite para o dia, a casa queoecupava no bairro Grajahú, nes-ta capital, coliocando todo o mo-billario numa casa de Guarda Mo-veis. Maia vendeu tambem o au-tomovel que possuía, justificandoessa estranha resolução por tersido decretada a sua fallencia,nesta capital, num dia de sabba-do, para assim evitar o arrestodos seus bens.

O sr, Cinval disse ainda que,não ha muito, Maia pretendeuvender á Prefeitura de Sâo Gon-calo uma partida de ferro e ou-tros materlaes por 160 contos deréis, não sabendo, entretanto, serealizou aquelie negocio.

Reconhecimento deterno de Maia

um

O 3o delegado ãa policia destacapital, dr. Frota Aguiar, appre-hendeu no aposento da pensão darua do Senado, um terno doroupa de easemlra marron discre-

que falou commlgo e que estavavestido de branco.

A segunda testemunha foiFrancisco Silva, o Chico Pintor,

proprietário do barco sinistro,de n. 4.114, que affirmou:

Foi este homem que me alu-gou o bote, que me pagou e per-deu a minha poita.

E Mala, olhando multo espan-tado para o Chico Pintor:

Eu?!Sim! O sr. mesmo. Não

negue!A terceira testemunha que af-

firmou reconhecer Costa Maia,foi o motorista do auto n. 96, Os-car Cabral, que o conduziu doSacco de São Francisco ao centroda cidade.

Em face' da firmeza com quefalou o motorista, Mala se Hini*tou a dizer:'. — Eu estou innocente!

A quarta testemunha que; es-ponteneamente, foi 4 3' delegaciaauxiliar, por ter visto nos Jornaeso-retrato de Mala e tel-o avistadodia 9 do corrente, no Bar São .Francisco, foi a senhorita Nllzados Santos Muniz,

Nilza, para reforçar a sua con-ylcção, accrescentou:

Esto moço no dia 9 do cor-rente, entre 11 horas e melo dia,esteve no Bar São Francisco,acompanhado de d. Esther. Eemquanto beblam uma gazosa, d.Esther pediu á declarante que lheemprestasse uma agulha para co-ser uma das meias.

O depoimento de MaiaInquirido, na enfermaria da

Casa de Detenção de Nlctheroy,polo sr. Paula Pinto, CostaMala, prestou as seguintes de-clrções:

"Que não ê o autor da morte d».d. Esther; que so ê fallldo emAlagoas e em São Paulo tem n.e-goclos de umas requisições quedizem falsas, mas não são; que asua capa está com a mala ca-bidê guardada num g^arda-mo-veis da rua do Rezende; que estálnnoc,ente;' que nunca esteve noSa<*co do São Franoisco com d.Esther ou sozinho; que fugiu porter sido apontado como o mata-dor de d. Esther; por ser mui*to relacionado não podia resls-tir ao escândalo; que sua mulherpropoz o suicídio de ambos; queambos tomaram, soda cáustica e

Duas Dhoto.rauhias de d. Alda e José da Costa Mala, quando ainda cm estado grave,boras antes da remoção sara Nictheroy.

ÍHOJE ' {.3C_?0 ;.!H.OJÊ

DOIS MIL CONTOS DEREISCENlBOLOXCeiCO TRAVESSA DO OUVIDOR 9

ro, seria quasi impossível obser-var uma dluturna vigilância demodo a impedir que Maia e Aldatentem, de novo, contra a vida,atlrando-se, por exemplo, de umadas janellas, como jâ aconteceu aoutros.

Dahi, a medida suggerrida pelosr. Paula Pinto, no sentido deque fossem Costa Maia e sua es-posa removidos para a enfermariadaquelle presidio fluminense.

Jóias empenhadasNa Casa Guimarães, estabeleci-

mento de empréstimos sob penho-res, em fins do mez de abril ul-timo, foram extraídas, em nomede José de Castro Mala, as caute-Ias ns. 75.180 e 75.181, esta re-ferente a um relógio de prataavaliado em 50$000 e aquella, aum relógio, tambem de prata, novalor de 40$000. Ha tambem umacautela, n. 76.345, extraída emnome de Alda Santos, de um re-logio de mesa, usado, avaliado em25(000';

Todas essas cautelas consi-gnam a residência da rua Presi-dente Pedreira n. 68.

O perigo do "bigodinho"

Procedente de Victoria, presopela policia espiritosantense, che-gou á vizinha capital fluminenseo Individuo Aracaty Domingosflo» Santos, ex-praça da Forja

O 22/53)tamente salpicada de fios bran-cos.

Esse terno, remettido para a 3"delegacia auxiliar fluminense, foireconhecido, como sendo aquelieque José Costa Mala trajava nodia 12 do corrente, isto é, no diado desappai.cimento de d. Es-ther, pelas pessoas seguintes:O/iico Pintor, dono do bote nu-mero 4.114; Oscar Cabral, oohsmffenr do anto n. 96: e a so-nhorita Nilza Muniz.

Apenas d. Lulza GuimarãesRibeiro declarou que viu o ac-ousado vestido de branco.

O reconhecimento de Maia

Hontem, cerca de 4 horas datarde, o dr. Paula Pinto, 3° de-legado auxiliar fluminense, acom-panhado do escrivão de sua de-legada, sr. Antônio Sá Pinto, es-orevente Branchi, commissarloHeraclio e Investigadores Bra-gança, Zadyr e Carlos, foi â Ca-sa de Detenção, para proceder aoreconhecimento de Maia, com aspessoas abaixo referidas.

A primeira testemunha levadaá beira do leito onde se achavaJosé Costa Mala foi Luiza Ri-beiro, mulher do marítimo Ne-rcia.

Avistando Maia, declarou donaLuiza:•— Foi este mesmo o homem

"—-'¦-¦!¦¦ i m

tp.ede para cessar o Interrogatório,pois, nada mais pfide responder."

Fala a esposa de MaiaInterrogada pelo 3o delegado, d.

Alda Santos Maia, declarou:"Que a reapeito do crime do

Sacco de São Francisco não sabede nada; qu.e tentou o suisldloJunto com seu marido porquo ei-le foi apontado como autor damorte de d. Esther e isso aca:.-retou para ambos um grande es-candalo, pois, ambos têm rela-ções do amizade; que a capa. a.que se referem os jornaes, o seumarido a vendeu com outros oh*Jcotos não sabendo onde, que na.da sabe do crime porque seu mi-rido, se é o autor, não levou a 6c-clarante e esteve lá sozinho, na-turalmenie; que seu marido ífallldo semente no Estado dnsAlagoas c *3ada tem no Estadode São Paulo; que esteve sepo-rada do seu marido durante au-nos, porque vindo para o Rio deJaneiro o seu marido que é umrapas forte e bonito passou a fal-tar aos seus deveres de esporotornando-se conquistador; que

(Continua na 6.' ».g.)

-¦. ¦-;¦;*,'

CORREIO DA MA.NÍÍà (iuariv;-/"^'»' -*¦<*«¦Jm*® de 1936HS9H

EXPEDIENTEAÍBiqNATDBAtr" '

Ao» ttouoi aat-' uaiiten pedimos mandar reformar ti nona nislgnaturai antesdv tennlnnrera nflm do evitar ft (atertapeio dai rameeiit.

PREÇOSINTE1UOB

Antqal «04000Semestral «.',8(1110

EXTERIORAnunal lillISUOUSemestral 8IIS00I1

NDS1EBO AVULSODim molt $31)0Domingos ., (400Attnr.nilru S.iilO

Toda corriupondunct» qne «o referir •esta «ssnmpío, quer ordinária, quer re-gl st rada • bora aBalin oi vale» postaes,devo ser dirigida ao dl reo tor'gerenteJosí p, Llihoa, < nia Gonc"'"*» ulasn S.

TELEPHONIÍS:Gereqrlx 23-003;Agencia Central — Con-

fülve» Ulna, 6 iCi-SHIUContabllldmte fi-:iH27nirertor-pmprietnrto ... 'IS-WOlDlroetor 42-27UÜRcdnetor-cbefe 42-H0Ü5Seer-Jlarlo ,... 4*i-lonsllefl«cvno 41Í-1II80ReporlOKMi* •• 42-1088Almojarlfado ,., SS-UIOlOfflclnna KmphScns .... U8-01SH1'ortntln — Uiune» Frclro ÜU-SISl

AOENOUH DB ANNUNOIOSAUTOttlZADAS

Eolecttcs, Aícncls Wlll, Gloiop k O.,Foroljn Averlng, Bcblllna Blle 4 0.,O Walter Thonipson O»., Utln AmericanC"., tintas LMa., A. Derrera, StandnrdJ.tcU., líilltcra Bníaro, N. W. Ayer,Aianela 1'ettlnatl • Agencia Modem» de".'.iblIcoçSel.

AVISO IMPORTANTEAoa Dosioa anntinclautee deeta praça

•rlsamoa que «óment» esti autorizado otíceliar aa nossas contai, o ar. AVE-LINO NEVES, aendo considerados falsosquaesquer outros qne em tal qualidadeae apresentam.

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I)

se factos desabonadores, comomulheres que recebiam do Estadoo prêmio do aleitamento o nãor.mamontavam ninguém. Em ou-tros casos o premlo era distri-buldò por camaradagem política,a pessoas quo nunca deram umagota do eeu leite. Foi o que sodisse, ha um mez, na Academiade Medicina de Paris, a qual, naforma do costume, o conscienteda gravidade da situação, appellapara os poderes publlcos, e orga-nlza uma* commissão nara tratardo assumpto cujos membros são:Bar. Strauss, Marfan, Nobacourt,Julos Renault. Couvelalro, Lesa-gu, Leane, Loreboullet, Brlndeau,Debré, Jeanln.

Ahi çstâ um eterno problemao quo a civilização sô tem feitocomplicar, tornando a sua soluçãqnatural cada vez mais distanteo menos possível. Quando EugèneBrleux escreveu seu drama, quofez época, o grande remédio con-slatla om despertar o sentimentoila maternidade nus mulheres querenunciavam o, seus deveres pormotivos do ordem ftitll, Hoje pão•se trata dó combater aa "rem-plaçantes", porque mesmo umaama de leite constitue raridade.Até ellas chegou o horror a ama-mcntaçãol Trata-se de dava erea-tura humana o quo é da creatu-ra humana, pois, entro todos osmammiferos, o unlco que dellefoi miseravelmente roubado foi acreança: o leite de sua espécie.Mas, com as contingências da vidamoderna, que attraiu o sexo fra-gll para oecupagües que outroralhe eram veiadas, o grande sacrl-ficio da espade so torna cada vezmais difflcil de reparar. Não acre-ditamos que o appello da Aca-demia de Medicina de Paris surtaeffeito, e despeito dos elevadossentimentos que o Inspiraram. Aamamentação ô hoje um deverque a mulher, julgando-a emborasob a fôrma mnis ãignlficadpra,relegou para a sua vizinha...

Antônio Leão Velloso

com pezar nosso, o desacerto dês- a mesma coisa, alias Inutilmente.sa afflrmação. A regulamentação Tudo indica que também ago-

Todos se lembram da reper-cusbüo que teve, em França, e emtodo o mundo, o celebre drama doEusrèna Brleux, "Les Remplaçun-tes", que encerrava a nobre Idéade uma campanha cm favor doaleitamento materno. O que nessapeça theatral se estygmatisou, comeloqüência e emoção, foi o habito,existente então naquelle palz eno resto do planeta, de entrega-rem as mães seus filhos a outraspessoas pera que os alimentassem.Kavia ahl um problema do or-dem hyglenlca e moral: o recém-nascido era privado do leite daprópria mãe, considerado como oalimento mais adequado para sl,o que a Natureza lhe reservara,e essas funcçôes de ornamenta-cão eram transferidas a pobrescreaturas que adoptavam, por pro-fissão, a de nutrir a cria alheia,emquanto a própria era deixadanão -somente sem leite maternocomo até sem leite humano, commaior prejuízo ainda de sua safl-ds Brioux elevou aos paroxys-mos da maior emoção esse drama,o qual teve aqui a Interpretaçãoinexeodlvel da grande e incompa-ravel Réjane, que também nosdeu "La Bobe Rouge" 3o mesmoescriptor, em que o actor Grandee revelou o homem de talentoiiue mais tardo a França tantoapplaudirla,

MaB, apezar de datar de maisde vinte annos essa campanha deJúugène Brleux em favor do alei-tamento humano e materno, con-tinüa o mundo as voltas não sé-mente com as nutrlzes mercona.rias como, o que ainda é maisgrave, com a alimontaçâo artl-ficlal das creanças. Em muitospontos poderemos sustentar qúen. hygiene leva hoje grande van-tagem sobre o que ella era aotempo dos nossos avfls. Nesse ca-pltulo da creação humana, porém,andamos para trás, porque o gran-tie factor da saúde dos lactentes,como se chamam as creanças quess alimentam exclusivamente deleite, encontra-se agora om con-dlçSes mais precárias do quenunca.

Ainda este anno, em maio, haum mes portanto, foi apresenta-da â Academia de Medicina deParis uma cnquête sobre o alelta-mento na campanha. Deante donumero elevado de óbitos verlfi-cados nos trezentos e sessenta ecinco primeiros dias de vida, Istoé nas creanças atê um anno duedade, foram ouvidos oitocentosmédicos ruraes, que fazem suaclinica exclusivamente no campo,os quaes se mostraram unanimesem attribuir essa hecatombe decreanças a alimentação. "Namaioria dos departamentos — ac-centuam os autores do relatórioapresentado á Academia de Medi-cina de Paris — o aleitamentomaterno tornou-se muito raro e,nos logares onde ainda o pratl-cam. a sua duração não vae alémde dois a tres mezes." Mns não ésomente o peito materno que faltaás creanças da campanha franco-sa, ê toda a espécie de aleitamen-t» humano, porque o habito denutrir creanças ao peito vae, In-felizmente, desapparecendo.

Multas causas contribuem paraessa circumstancia. Hoje, porém,seriamos Injustos e menos verda-õeiros se fossemos explicar o fa-eto pelas necessidades da vidasocial e elegante das mães, quenão podendo ser boas progenito-ras e damas de alto cothurno noscenarlo da vida futil, preferemsacrificar o dever ao prazer, dei-xando os filhos privados daquilloqüe lhes pertence por direito bio-lógico. Essa these foi sem duvidaa de Eugène Brioux. Hoje, as ne-cessldades da vida moderna, queuttralram o sexo fraco ao trabalholóra de casa, vieram dlfflcultar etornar Impossível o desempenhoIntegral da maternidade. As mãeseâo funcclonarias, são empregadasdo escrlptorlos, são banqueirascomo no romance do Paul Morand••Lewis et Irene".. Que lhes sô-bra, cm tempo, para serem mães?

As estatísticas francezas a quenos estamos referindo provam tersido a guerra a maior causa des-se phenomeno hoje generalizado,qua! o do abandono do alcita-mento pelas mães. A mobilizaçãodos homens obrigou suas mulhe-rea a substltuil-os, no trabalho docampo, nos escrlptorlos, o quedespertou novas aptidões entre asrepresentantes do sexo frágil, agu-çando a cobiça feminista. Com ofim da guerra não foi mais pos-slvel apontar á mulher o seu rc-canto tranqulllo no lar, a cabe*ceira de um baby... O govern*francez chegou a tomar provldencias, instituindo promios lis mãesque ornamentassem seus filhos, oque. na historia da humanidade,constitue talvez o máximo do es-pirito mercantil da época. Poisnom assim o poder publico alcan-i.*ou o que desejava. Verificaram-

& NOTICIO tempo

Ja agora se impõe como uma ne-cessldade inadiáveis, pois, longe*}a duvida, verlflca-se a dolorosarealidade de começarem certaseippresas a falsear a bõa fé queparecia Inspirarem.

Um comprador de apólice aprazo, depois de, com sacrifício,integralizar o preço do titulo ad-quirido, em vez de receber a suaapólice, levou oomo ficha de con-solução a promessa de que, embrevo prazo, seria o contmtpcumprido... Nada ha mais des-morallzador para o commercio devalores do que a facilidade emse fugir ap ouroprimento de. obri-gações Inadiáveis.

Mas o comprador lesado nâpse manteve inactlvo, Chamou ajuízo, p vendedor (altpsp, prppon*do uma acção de deposito, oujapona commlnada se resolve emprisão.

A medida ê sobremodo violenta,mas, ... para grandes males,grandes remédios...

A elaboração orsaroetitaria

BOLETIM DIAKIO DO DEPAHTA-MENTO DE AEltONAUTJÇA CIVIL

Previsões para o período dns 18 horaado dia 23 Ae 18 liorns do dia 24:

Ulílrleto Federal o nlctheroy — Tempobom. Novoelro. Temperatura eslatel.Ventos du norto a lCsto, fresco»,

BsftHfo do Jtlo do Janeiro — Tempobom. Nevoeiro, salvo h leste, onde duinstável, pnsínrá a bom nublado. Tem-[lurntiirii estnvel.

Estado» fio Sul — Tempo bom comnevoeiro ntC Farana o perturbado comchuvus nos demais Estados. Temperaturaestnvel ntd 1'nraim o em declínio nosdemais Estados. Ventos de norto a liste,frescua, ntô Paraná e variáveis com rs*jndiis multo frescas, nos demais Estadas,

Btmopte do tempo oceorrido no /Distri*eto Federal (das 14 boras do dia Sil As14 lioras do dia S31:

O tompo foi bom todo o período, comnevoeiro lioje pela mnnlili, A temperaturafoi estável. As médias daa tumporotu-ras extremna observadas noa postos doDlstrlcto Federal, foram: máxima 20°,5,» mínima 10,1, o ns tempernturas extre-mns registradas no Observatório Meteo-riiloüico da Avenldn das Nntõee, forani:innxltna 20»,3, e mínima 18»,5, respecti-vãmente, as 13 horns e 20 mlnntOB e ás0 boras o 40 minutos. Os Tentos foramvnrinvels.

Bunovse do tempo oceorrido em todo opais (dns 0 boras do dia 22 Aa 0 horasdo dia 23):

Zona Norte — Não í feita a sjnopsc,por deficiência de Informações telegra-pülcas,

Zona Centro — O tempo nas 24 horasfoi bom, salvo em algumas localidadesde Minas Cernes e Kstndo do Rio, ondochoveu. As 0 borns, boje, ero Incertocom chuvas esparsas. A temperatura foiestnvel. Predominaram os ventos da nortoa lfiste.

Zona Sul O tempo, nas 21 horas foiuístavçl Coni •fcliúvns 'éspursns. A» 0 ho-ras, hojey era 'tioni'.' A temperatura feiestável. Os vento» foram variáveis. Nilo0 feita p, synopse' dos Estado» de SuntuCnthnrlna o ltlo Grande do Sul,, por dó-flcleucl» do . Informncões meteorológicas.•¦'Nota — 'A presente sinopse foi èliibo-rida com o» dados da rede meteorológicarecebidos :atú As 14 horas, a

Preclsões terão» para rotas oercas,falidas atfi ds 18 nora» do dia 24:

Klo-SAo 1'aulo — Tempo bom com ne-hulosldade e nevoeiro. Visibilidade bon.Bnlvo por occnsiSo de nevoeiro. Ventoado norto a leste, frescos, por vezes.

Slo Paulo - Cnrapo Orando • Corumbá-CuvnbA — Tempo bora com nebulosldado(forto om Matto Grosso) e nevoeiro.Visibilidade bda, salvo por oceaslio denovoelro, Ventos de norte a leste, salvono sul do Matto Grosso, onde rondnrnopara o ijuadranto aul, frescos, por vezes.

Sio rnulo-Goyaz — Tempo bora comnebulosidade e nevoeiro, Visibilidade boa,snlvo por oceaslio de nevoeiro. VcntoBdc norte a leste, frescos, por vetes.

SSo Paulo-Cnrltjrba — Tempo bomcom nebulosldado e nevoeiro. Visibilidadebis, Balvo por oceaslio do novoelro.Ventos de norte n loste, frescos por vezes.

ltlo-Kcette — Tempo bom com nevoeiroaté Cabo Frio, melhorará atú parto doEspirito Santo o perturbado com chuvasate Recife. Visibilidade bOn, em partodo listado do ltlo o fraca atA lteclfo.Vuntos de sul a lCste, treacoa.

Itto-Uuenos Aires — Tempo bom comnebulosidade o nevoeiro atô Paraná, operturbado cnin chuvas no resto da costa.Visibilidade bAn, salvo por occaslão denevoeiro atA TaranA e soffrlvel a má noresto da coBta. Ventos do norto o liste,até (*Sniita Catharina, ondo rondarão parao fiiiodrnnto sul o deste nundrante noresto da cnsta; rojadas, hnstanto frescasno extremo sul.

— !¦> W A Corte de Appellação

Feia primeira vez depois dapromulgação da Constituição de1034, a COrte de Appellação vaoregular, em sessão de hoje, anorma do concurso para o cargode pretor.

Nas lnstrucsOes baixadas, doaccordo com o preceito constitu-clpnal, figuram provas de títulose documentos, além de uma the-se de livre elaboração dos candi-datos.

Acpnteco que alguns cândida-tes, sem demonstrar ainda seremos autores das theses apresenta-das, empenham-se para que aCOrte na sessão de hoje os cen-sldoro dispensados das provas,bem como da defesa dessas the-ses, as quaes bem podem tersido escrlptas por outrem.

A argulçãe ê Indispensável pa-ra que fique evidenciada a auto-ria dps trabalhos apresentadas,mas ha forto empenho em senti-do contrario.

Os candidatos que não tememas provas publicas confiam quea COrte mantenha aa exigênciasde suas Instrucçõês, baisadas deaccordo com o espirito do precelto constitucional.

Fuglnâo ta praxes, a Commls-são de Finanças da Câmara dosDeputados não adoptou a propôs-ta de orçamento do governe, le-vande-a ao plenário, som alto-raçBes. A proposta, por ampr 6,commodidade, foi sempre trans-fermada em prpjectp, fazendo-sep estude nas emendas offerecldaspelo plenário. Um ou outro re-lator elaborava, em segunda outerceira discussão, seu parecer,estudando a situação financeiro,a econômica ou os problemas na-clonaes. Tivemos consclenciososestudos apresentados por CarlosPeixoto, Homero Baptista, Leo-poldo de BulhSes, Octavio Eooha,eô para citar os mortos.

A Commissão de Finanças en-veredou agora por outro caminho.Abandonou a praxe oommoda.Examinou e examina a propostae vae levar á Câmara um proje-eto seu. Manda a verdade procla-mar que, desta vez, os orçamen-tos parclaes, tanto a Receita co-mo a Despesa, estão sqndo cul-dadosamente csmerllhados. Mui-tos senfles da proposta são apon-tados com as respectivas corre-cgOes.

Illustrando esses relatórios eparecores ha trabalhos aotuarlaese de estatísticas, com os seusdlagrammas, tornando possívelacompanhar a progressão dasrendas e a evolução de cada umdoa impostos, na Receita; e, apar disso, o alçamento da Despe*sa, em cada eaao particular, emcada Bervlço, e em cada mlnls-torlo.

Esse estudo pormenorizado dasrubricas parclaes permltte ° cm-gmento de algumas estimativas,augmento que, addlcionado aodecorrente de falhas evidentes,contribuíra, senão para o desap-pareclmento, pelo menos para areducção do déficit.

Coma quer que seja, o quemanda a verdade proclamar 6 quea Commissão de Finanças daCâmara dos DeputadoB. compre-hendendo bem sua responsablll-dade neste momento, procura co-operar com boa vontade para aregUlarlzàgão da situação finan-ceira.

Que outro não seja seu rumodurante a elaboração dos orça-mentos de 1937.

ra as recommondaçCes serão empura perda.

O numero de aocumuladores, naPrefeitura, não (J pequeno, En-tre elles ha, porem, algunsgraúdos, aos quaes certamente amedida, morallzadpra, pa hyppthe-se de vir a ser posta em prati-ca, não attlnglra.

O prefeito interino sabe bemdisso. j

A Procuradoria dos Feitos daFazenda Municipal é um viveirodesses felizardos,

E' preçisp que 0 prefeito nãeae detepha sOmente nós queexercem mais de um cargo ro-munerade. Os que occumulamfuncçôes são egualmenté nocivos,

Num palz onde os deficits or-çamentarlps são constantes e on-de ha tanta g«nta t, cata de em*pregp publlcc, ccmmetter a umso cidadão duaa ou mais funcçdesa coisa que não deva prevalecer,

A legislação portugqoza actualé a mais sôbla 9 ease respeito,pois, salvo engano, não permlttenem meBmp a accumulaçâp defuncçSes publicas ainda qua umadellas nãp seja remunerada.

ExaqtiupQnte issa 4 o quu sedeveíla fazer entre nós, do fôrmasevera e rígida.

Estamos, entretanto, multolonge disso.

A Canstttulç&p Fe.dçra4 prp*curou resolver a questão, sendomesmo cxompllfleativa a respel*to do assumpto. 90 admltte accumulação quando se trata decargos technlcos, observada acompatibilidade de horário.

Mas q dispositivo da lei funda-mental tem sido burlado a valer,como ainda ha pouco tempo pdemonstrou o ministro RubemRosa, em parecer que publica-mos.

A Constituição tainbem dizque "a acceitaçâo de cargo re*munemdp importa na suspensãodos proventos da inaçtlvldade",e nfto obstante p tt, Ge-tuUqVargas tem um parente quedesembargador apesentado noRle Grande dp Sul « exerce, aqui,uma funeção altamente paga* noBancc dp Brasil, como «eu repre*sentante Junte fl. Câmara de Re-ajustamente Econômico.

Por estas o outras • que nãoacreditamos possa surtir qual-quer effeito a oircular do prefelteInterino,

O mao exemplo vem de cima,

Circulo vicioso

E' bom relembrar..

Grandes males, grandes

remédios

No numero de domingo, doCorreio da Manhã, ao commen-tarmos a necessidade de ser re-gulamentado o commercio de ti-tulos a prazo, dissemos não torhavido, até então, uma queixa,uma surpresa, uma duvida se-quer, contra o bom nome dasempresas exploradoras desse ge-nero de negocio.

Os factos vieram demonstrar,

O ministro da Viação remotteuao seu collega da Fazenda a ex-posição submettlda ao presidenteda Republica sobre a abertura, deum credito especial do 28.800 con-tos, destinadp & compra de cem-bustivel para a Central do Bra-sil. Trata-se de um credito es-pecial, consequentemente de umreforço de verba e por ahl sevô o quanto era Indispensável aelectrlflcação cujas obras estãoem andamento. A Central temcontribuído, desta fôrma, paradrenar grande parto das nossasparcas reservas de ouro e, poristo, pôde-se avaliar o mal quese fez em retardar esse molho-ramentp, para p qual, em 1021,foi contraído um grando empres-tlmo, sob garantia das rendas daprópria via-ferrea, emprestimo aque se deu applicação diversa daautorização legislativa. Ao The-souro ficou a obrigação de repOra vultosa somma subtraída dosseus fins legítimos e, com esta,a do manter os gastos excessivosde combustível, afora as obriga-çOes do empréstimo.

Essa operação de credito, nototal de 25 milhões de dollares,correspondia, ao tempo em que£oi feita, a 184.000 contos, maisou menos, e hojo representa pa-ra o palz um compromisso queanda por cerca de meio milhãode contos de rêls. Não ípsse pseu desvio, os trens de subúrbioda Central estariam electrltica-dos ha cerca do quatorze annos,produzindo uma economia capazde permittlr a amortização de me-tade da divida, porque o consu-mo do carvão nacional e estran*gelro andou por multp mais de300.000 contos, desde a data emque o governo estendeu a mão aDlllon Read para pedir aquellesmilhões.

Os brasileiros têm multo bomcoração e, por isto, facilmente es-quocem os males que lhes fa-çam. Assim sondo, quando correro primeiro trem electrlco, que se-rà um beneficio para grande par-te da população carioca, Jâ nin-guem procurara lembrar-se doquanto custou esse emprehendi-mento, nem que elle começou porum crime de respensabilldade queficeu Impune.

Em todo caso, sempre é bomrelembrar...

Baitroferrtwrialltfod-J...

Na discussão travada em tornoda questão da colonização Japo-neza no Amazonas, «urgiu umaafflrmação bastante curiosa. Foiquando debatia o assumpto naCâmara o deputado Paulo Mar-tlns. Um dos aparteantes, conflr-mando que o contrate de concea-são de terras aos nippões, no Fa-rà, continha disposições que Japermlttlam, nos conflictos surgi-dos porventura, o tratamento en-tre concessionários e o governocomo de Estado para Estado, ac-croscentou, como so isto não bas-tosse, que, por essa razão, se ha-via resolvido lnstallar próximo dados filhos do sol, uma concessãonorte-americana,

Como se vfi, ê uma revelaçãoestupefaciente! Houve um gover*no qua entregou terras do Brasila estrangeiros, reopnhecendo-lheso direito de não se servirem dalegislação do paiz para resolverdivergências, o que eqüivale acencoder-lhos, sem mais aquella,todas as condições de soberania.

Um regimen Identlce ê o dasconcessões estrangeiras na China.Mas, verificado que havia exa-gero no contrato, concertou-seuma solução: a de lnstallar pro*xlmo do "domínio" Japonez umoutro.,. norte-americano.

Como se vê, é difflcil dizer-seo que terá saldo melhor: se o so-neto, se a emenda... Ja se crearaum caso para dar-nos dOr de ca-beca, e o remédio foi aggravar-seo mal visando a possibilidade deconflictos entre eBtranhos dentrodo território nacional!

Na China, que heje se esforçapor emanolpar-se do Jugo allenl-gena, situações deasa ordom sô-mente feram conseguidas depoisdo lento envenenamentp do pnvppelps encarregades estrangeirosde commerclo de ópio. Cretlnlzou-se o grande e mallogrado palz,para depois enkystar, em pontosescolhidos da sua área vastlssl-ma, os núcleos de dominadoresquo ali se installaram com o dl-relto de extraterrltorlalldade se-melhante ao dos Japonezes noPara.

Aqui, não foi preciso o oplo.Bastou para o que Ja se fez, pe-dlr a concessão...

As accumulações

O prefeito interino expediuuma circular recommendando aossous subordinados providenciasno sentido de que seja posto termo ao escândalo das accumula-Coes remuneradas.

O seu antecessor Já havia feito

Com maroto pailofio

Desenvolve-se slgnlflcatlvamen-te o commercio do Rio Grandedo Sul com os outros EstadosNos quatro primeiros mezes docorrente anno attlngiu a rêls352.171:2611, sendo a Importaçãodo 167.209:024$ e a exportaçãode 189 871:3371000.

Os maiores compradores aò BloGrande do Sul foram:

Capital Federal, 76.028:148$;São Paulo, 61.162:606»; Pernam-buco, 20.648:506$; Bahia, réis12.199:546$; Parahyba, 8.851:000$;Alagcas, 3.222:772$: Rio de Ja-nelro, 3.185:575$; Santa Cathari-na, 2.987:470$; Pará, 2.058:094$;Ceará, 2,720:068$; Paraná, rêls2.222:842$; RIp Grando dp Npr-te, 2.210:185$; Espirito Santo,2.155:368$; Sergipe, 1.600:198$;Amazona*1, 1-434:455$; Maranhão,917:296$; Plauhy, 820:390$; Mat-to Grosso, 145:563$; e Acre, rêls30:566$000.

Foram seus maiores fornecedo-res:

Capital Federal, 72.718:146$;Sâo Paulo, 52.429:876$; Pernam-buco, 14,800:354$; Alagoas, réis6.913:044$; Sergipe, 5.295:821$;Santa Catharina, 4.078:457$; Ba-hla, 2,925:420$; Para, 2.259:917$;Rio Grande do Norte, 1.895:013$;Espirito Santo, 1.440:005$; Pa-ranâ, 1.154:275$; Parahyba, réis893:018$; Ceara, 518:626$; Ma*

Se fossemos buscar, em ra-zões de ordem politica, as cau-sas que mais preponderampara o progressivo encareci-mento da vida nesta cidade,capital do paiz, mas tambémsede de um municipio quegoza, como os demais, de com-pleta autonomia em sua orga-nização politica e econômica,certamente as encontraríamosno funecionamento desse or»ganismo incompatível com asdependências visceraes em queo mesmo deve estar peranteo governo federal. O appa-rente paradoxo deste ponto devista é exuberantemente com*'provado pelos factos. As ca*marilhas políticas, creadas emtorno dessa situaçSo excepçia-nal, foram aos poucos fazen-do uma espécie de rçajusta-mento administrativo, paraempregarmos um vocábulocia moda, e não tardaram aganhar com a realização len-ta, mas perseverante, de umnovo Estado, em tudo equipa-rado aos que formam a fe-deraçâo brasileira.

Esse. ideal tomou maioresproporções ou, melhor, positi-vãmente se denunciou em va*rias iniciativas, apenas ultima-mente detidas no avanço paraa Constituição do Estado no-vo, Com o propósito de con*solidar uma situação que acre-ditavam de fácil consecução,os políticos interessados fo-ram, cautelosamente nos pri-meiros tempos, já sem disfar-çes agora, preparando o ter-reno para a conquista defini-tiva. Simultaneamente com 9-preparação politica, desenca-deararh urna série de com-pregsSes econômicas e destasresultaram, para a populaçãodo Districto Federal, as diffi-culdades dia a dia mais ag-gravadas na luta pela subsis-tencia. Para abarrotar de nu-merario, aliás gasto sem pesonem medida ou criminosamen-te esbanjado, o Thesouro domunicipio, os orientadores eaproveitadores dessa politicadesenvolveram tremenda of-fensiva contra o contribuinte,com a creação de novos im-postos e com a majoração des*ordenada dos existentes; Empoucos annos tudo encareceumultiplicadamente: o aluguelda casa, em conseqüência doaugmento excessivo do impôs-to predial e de todas as taxas,a acquisição dos gêneros deprimeira e inadiável necessi-dade, tudo, emfim, que enten-de com a subsistência. Nãoentramos na analyse dos mo-tivos allegados ¦ para as fre-quçntes investidas contra abolsa do contribuinte, quetambém é o consumidor alve-jado de todos os lados e pormúltiplas fôrmas pelo regimenfiscal do municipio.

O que pretendemos sallen-tar, por agora, é que o enca-recimento da vida na capitaldo paiz deve ser attribuido,em grande parte, a essa ano-malia, de um Estado dentrodo Estado, a uma falta decontrole central, do qual po-deriam provir providencias emedidas harmônicas, energi*cas e promptas, promanadasde um mesmo poder, no sen*tido de represar a especulação sem peorar, mediante pai-liativos ou medidas transitorias de emergência em regracontraproducentes, a situaçãojá demasiado precária de cer-ca de dois milhões de habitan*tes. Os consumidores, escor-chados pela exploração dos in-termediarios, conclamam porimmediatas providencias; osintermediários, pelas respecti-vas associações de classe, os-tensivamente se insurgemcontra as medidas de emer-gencia, apoiando-se em razõesde ordem econômica, com aallegação de que o encareci-mento da vida, no DistrictoFederal, é um phenomeno decausas complexas, cujos tef*feitos não poderão ser remo-vidos ou attenuados por uma6Ímples applicação de medidasconcretas. E o que se vê éo circulo vicioso em cujo cen-tro está, indefeso e cada vezmais obrigado a vencer as dif-ficuldades crescentes da vida,o consumidor que apparente-mente se pretende collocar aoabrigo das compressões. A ul-tima novidade, relativamenteao tabeliamento dos gêneros,foi a representação da Asso-ciação Commercial Suburba-na ao prefeito interino contraas recentes tabellas dos pre-ços dos gêneros.

Não cogitamos dos funda-mentos dessa representação,sem duvida os mesmos em quese baseiam os varejistas detoda a cidade, para uma hos-tilidade systematica a qual-quer regulamentação que nãopermitia ou pelo menos atte-núe os abusos praticados pe-los intermediários. O que écerto, porém, é que tambémos consumidores não se con-formam com a attitude dosresponsáveis pela «organizaçãodas tabellas, c não se hármo-

dia a dia. Em conclusão,admittindo-se como pondera-veis as queixas das duaa par-tes, dos que vendem e dos quecompram, o que fica em fran-co relevo é a necessidade denova orientação no tabeliã-mento das utilidades, Impor*ta dizer-se que a tarefa dacommissão, encarregada daregulamentação que visa bene-ficiar o consumidor sem pre-juízos de monta para o nego-ciante, terá de ser mais çom-plexa, devendo ir a uma in-vestigação mais demoradadas causas remotas, e nãoobstante eíficientes da cares-tia da vida.

E essa pesquisa não podedeixar de constituir a maiorpreoecupação dos tabellado-res. A creação das feiras li-vres, depois tão desviadas desua finalidade na economiada cidade, foi uma consequen-cia do açambarcamento de ar*tigos de immediato consumo.Destinavam-se esses mercadosde emergência a conter a ga-nancia dos exploradores, per-mittindo que os produetoresdo Districto Federal, com ac-cesso franco, negociassem di*rertamente com o consumi-dor.

Mas a despeito das constan*tes e justificadas reclamações,contra os abusos praticadosnas feiras livres, a adminis*tração municipal não tem to*mado as providencias neces-sarias, o que fa? presumir quea politicagem tem parte açti-va nessa indifferença, ampa*raudo, ppr motivos eleitoraes:os principaes donatários dosmercados de emergência, játransmudados em casas ambu*lantes de varejo de toda a sor-te de artigos, Faz-se o tabcl-lamento, mas não ha fiscaliza-ção capaz de obstar aos abusosdenunciados! Ò circulo vicio-so creado em tomo da repres-são aos desmandos do com-merclo varejista é peor si-tuação para as victimas dasextorsões, porque estas conti-nuam, com a cumplicidade dopoder que as devia impedir,com rapidez e energia.

*mi* *•>' i

seria necessário dizel-o -— é obra.da Interferência úu. política emcoisas da administração e, por-tanto, conseqüência do autono-rnlsmo que fez requintar a lntro-missão indébita dos cabos eleito-raes em todos os actos do gover- ino da cidade.

Ao assignalarmos essa dos-prdem, appntando-lhe as causas,devemos, porém, Isentar de cul-pa as autoridades da fingenharlada Prefeitura. Estas procuramsempre cumprir o seu dever, agln-do rigorosamente dentro da lei, eSomente esbarram ''quando umpoder mais alto so alevanta".Esse poder é o aos chefes e cabosde parochlas eleltoraes.

Para essa. vloiaçfioi dou-se uma.interpretação sul generls oo prin-clplo da equidade. Antigamente,este sô era applicado onde nãohavia prohlblção formal. Hoje,destina-se a contornar as prohlbl-çOes, Um proeeBsp cheio de ln-fprmaçôes contrarias mas Justlfl-caveis pôde ter deferimento como appello aquelle principio, quepassou a ser o "abre-te Cesamo"da desenvoltura política.

Uro cidadão proolsa de cons-trutr um predio de dois pavl-mentos ero zona de seis. A leinão permltte que o faça. Doei*de-se favoravelmente por equida-de. Um casino, como o da Urca,quer construir uro aqcresolmoavançando spbre o passeio, E'caso de equidade.

Os exemplos todos estãp ahi,para quem quiser ver, Permltte»se tudo contra a lei. os abusossão precedentes QUtQ stj super*pilem aos regulamentos, E quan-do alguém se aterra aos ultimo»,para não se proseguir nos prl-melros, deolfle-sa pele prinolplpque não deveria mais chamar-sede equidade • sim de oumpllcl-dade...

S. J0A0, SANTO FESTEIROA cOrte celeste é formallstlca, I São os büsca-pês que correm

protocolar e cerlmonlosa. Em ri- doidos, zlgzãgueantes, pura a dl.'gor de etiqueta deixa a perder de reita, para a esquerda, assustando' "" '- T"'" v" ""las mocàs """ f'1™"' soltandovista Versailles de Luiz XV ou

nnnDepósitos - Descontos

Cauções

Kua 1.° de Março 47.

Avenida Rio Branco 1371 i " ¦ w

Chamariz oommerolol

A Aoademla Brasileira de Le-trás possue uro roensario, nq qualtranscreve tudo o que, de agrada-vel, lb» diga respeito e dquellesque a compõem, E' seu editor o»r. Renato Travapsps, cpnheoidohomem de letras. Tendo um con-trato, flndavol ero setembro pro-xlmo, mas coro o álrelto de w«noval-o por mais cinco annos eem eguaes condlçdes, esse edltersa vS ameaçado de perdel-o, pre*ju.dloando-88 nos seus Interesses,porque assim o entende o ar. Laudellno Freire, presidente da Aca»derola. Protende-tm, em summa,entregar a Revista em questio auma empresa Jornalística, que atransforme em vehlculo de cava-çio de annunclos, e isto a pontode poder remunerar as oollabo-rações acadêmicas!

Embora lhe fosse dado tamberamercantillzar a Revista, e em seuexclusivo proveltp, ao actual edi-tor sempre repugnou faael-o. Noentanto, agora se pensa em trans-formar o órgão da Academia emchamariz commerclaj.

Fotsdam de Frederico, o Grande.Qs santos dlstrlbuem-se em ca-

tegoria e dlgnldados: Apóstolos,Confessores, Martyres, Doutoresda Egreja, VlrgenB e Convertidos& fé,

Ha entre os anjos, Ia no alto,como oà em baixo, entre os ho-mens, — titulos, postos, hlerar-ohlas: são oherublns, seraphlns,arphanjps, thronos, doroinaçfles.

A cflrte celestial é, sobretudo,severa a. earrancuda: nada de li-herdades a de brincadeiras... Océo ô um caso sério.

Ha, entretanto, como em tudo,neste mundo e no outro, excepçõesd regra geral; no meio de toda asisuda austeridade celeste, tressantos existem que são positiva-mento da Folia, que rompem 'compreconceitos, protqoolos a otlque-tas e que, apezar de toda a suaInopntestavei santidade, sãe maishumanas que divinos: são ellesSqnto Antônio, São João a SãoPedro.

Santo Antônio era frade franclscano, Nasoldo em Lisboa, viveuniuito tempo ero Padua.

A's ve?es, achando»se nesta cl-dada da Itália, fazia sermões nacapital portugueza; de uma feita,Interrompeu uma predica em Pa-dua para depor perante os Juizesde LlsbPa, defendendo o pae quesa achava a Plflue de ser enfor-cado. Santo Antônio ô, portantp,um prootirspr da radla-telephenla.Devia ser o padrpeiro dps speakersda radio,

Mas P forte do santo lisboetag proteger casamentps. Moça queso agarre com santo Antônio nãofica solteira. E' provável que ellenão se dé muito bem com SantaOatharlno, padroeira das tias sol-telronas,

Santo Antônio casamenteiro, ale-gre, folgazjo, fl o typo dos santoscamaradas...

sao Pedro, apezar das suas aus-terag barbo.? Israelitas, é tambémum santo bonaohelrão a multohumano.

Vem'lhe essa humanidade talvezdn faotp do ter soltado aquellatriplica potôoa no Horto das Oll-velras, ao declarar ao centurlãoque, nem de vista conheola Jesus.

O gallo cantou a alie arrependeu-«e, Mas o carapetão subsistiuna hlstprla, para coneplp e Justi-flcaçãP dos políticos proflsslonaes,

Hoje, porteiro do céo, agitandoo seu grande molho de chaves,ella fiscaliza, com um sorriso fi-nnrio, a entrada dp Paraíso.

B ê do ver-lhe o olhar astutocom que elle fixa cs penetras quese apresentam sem bilhete ft pertado céo, dizendo: — Imprensai

Mas ninguém o embrulha.,, Openetra dd mela volta a vae aquecer-se nas caldeiras de Plutão.

as moças quo fogem,gritinhos nervosos, arrepanhandòas sttias,

Agora sobem, furando o eío nsfoguetes do ar, de tres estouros— pum! pum! pnn a fiesulr,

.BmprejtiTrtQ».

Bncontr*»se, pas contas do pre-sidente da Heoublioa, um quadromerecedor de publlcac&o «speolal.B* o referem» aoa empréstimosde taroelrôB com garantia doThesouro, feitos paio Banco doBrasil a pela Cilxa Econômica,

Montam elles a nada menos, de1.158.593:6341300.

Convém espeolfloari

Banco to Brariti

Banco Nícioml itCommerclo dt Por*to Alcgr** .... 2S.aS«:986»I00

Banco do Rio Gran-dc do Sul (3) Aiul*lio i Pecuária . . 5Q.076:5S6»*I00

Câmara Sjmdical deCorretores de Fun-do 3.575:531^00

Comp". Nav. LloydBrasileiro .... 41.135t334$900

Departamento Nacio-nal do Café . . . 599.800;000»000

Estado do Amaionas 2.886:242)800Estado do Para. . 7.220:000»00i?Estado do Maranhío 3.210:876$300Estado do Plauhy, . 2.070:834*300Estado do Kio Gran-

de do Norte . . 803:980(600Estado da Parahyba 4.812:562(700Est. de Pernambuco 24.000:000(000Estado de Sergipe . 9.031:928(900Estado da Bahia. . 24.716:579(800Est. do Esp. Santo. 15.400:000(000Estado de S. Paulo 182.864:580(300Estado do Rio de Ja-

neiro 17.000:000(000Est. de Minas Genes 43.644:652(900Estado de Goyat . . 2.429:037(400Est. de Matto Grosso 5.234:000(000Industrias Brasileiras

Caneco S. A. . . 1.739:062(000Instituto do Assucar

e Álcool 31.535:163(600Prefeitura da Cidade

de S. Salvador. . 2.096:375)000Prefeitura do Distri-

eto Federal . .. . 53.133:607(700Prefeitura Municipal

de Petropolis . . 1.621.233(000Wladlmir Bernardes 1.337:968(300

A borracha

Foram exportadas nos quatroprimeiros mezes do corrente an*no 4.087 toneladas de berracha,nn valor de 20.461 contos, ou£ 160.000.

Em confrontp cpm egual perio-do do anno passado, verlflca-se oaugmentp de 744 toneladas, novolume, e 10.328 oontos e f68.000, no valor.

Com referencia ao valor médioda tonelada de bprraoha exporta-da, apura-se que esse artigo Pb-teve, no cprrente anne, preçps ai*tos.

Cada tonelada nos rendeu réis4:366}, ou { 34-1, contra 2:670$,ou £ 23-8, em 1936,

Fcl, de resta, o maior preço doquinquennlo o que obtlvemes nocorrente anno.

E o mercado da borracha con-tinúa firme.

Cfoncorrencta oo» pulinffes

Total

Coita EcoHomictt

Estado de Santa Ca*tharina .....

1,155.592:634(300

3.000:000(000

Ouvido em Berlim sobre os fa-cteres da velocidade no automo-vel, declarou um technlco que.entre elles se deveria contar tan-to o ar atmospherico como aprópria gazelina. B acerescentouque ninguém o tomava em consi-deraçâo por ser gratuito, ao pas-so que a essência custa dl-nhelro.

O ar é tão lmpprtanta na cem-bustüo cemp o prpprlo combustl-vel. Um mptor do 750 H. P. as-pira, em cada revolução, vinte 11-tros de ar. Bm uma hera, o con-sumo de ar eleva-se a 3-000 me-tros cúbicos. Parece que não hacomparação entre esse elementoe a gázollna. Se fossemos pagaro ar que os motores cpnsomem!

Mas não se pense que essa clr-cumstancla nos seja inteiramenteIndifferento. O ar que os moto-res aspiram ô o mesmo que res-piramos. Portanto, na melhordas hypotheses, os motores deexplosão constituem, além de uroinimigo de nossas alglbelras, umconcorrente dos nossps pulmões.

Mas, de todos, o mais alegre,o que é mais ''do brinquedo" éS. João,

Por S. João ninguém se casavae, por conseqüência, toda genteentrava no céo,

9. João quer ê festa: musica,dansa, cantigas, foguetes, balões,çangica da milho verde.., !

O Baptista aqui neste mundo,perdeu a cabeça por causa de umadansarlna —¦ aquella desavergo-nhada da Salomé que a exigiude Herodes Antippas... e que an-tlpathico sujeito; e o Baptista, nooutrp mundo, ficou com o gostopela choregraphla.

S. João Baptista! querido SãoJoão, festeiro a divertido!

Let m take a tripIn the old inemorv ílifpSail to the by-gqno daj/i...

Embarquemos no navio da me-morta a façamos uma viagem aostempos qu© se foram...

E' cpi Recife. Immensa casapatriarcha! da Magdalena. Grandesitio (chácara diríamos aqui) en-sombreado de Jaqueiras, manguei-ras, eaputlselros, abacatelros.

Numa aberta do pomar arma-se a fogueira enorme de grossostoros de páo rollço. Em mastrosimprovisados com bambus altos ecsgulos, estendem-se arames, deonde so dopenduram as lanternaschlnezas, cilíndricas e esphericas,do papel de cflres, abrindo emsanfona.

Dentro luclluzem velas de espermacete. Bandetrlnhas de papel,festões de folhagem, folhas chei*rosas de canella completam & in-genua ornamentação roceira.

A nolto chega. Ateia-se fogo apira que começa a arder, em orepl-tações de madeira verde, cherando i-czlna.

E começa a festa cathollco-pagã.Rapazes, moças, creanças e tam*

bem os velhos a as matronas dan*sam ao som da harmônica, doviolão, da flauta. Dansa-se, faz*se roda, canta-se:

um longo assobio agudo e finoas lagrimas azues, roxas, verme-lhas, quo pingam do nlto, m,mephemero rèbrllho do cores.

E são as "pistolas" ile seis bom-bas que as moças queimam, vol-tando o rosto por causa dá fu-maça; e os craveiros que so "«<*,].tam" plantados no chão e çeabrem num "bouquet" de fagu-lhas polychromicas.

Para as creanças ha as rodinhasmantidas por um prego â extre.midade de um páo de vasaouriaposentada, girando velocíssimasnum Incêndio do cores fantasma-gorleas; e lm as "nstrelllnlias"estrelejando ehammns qU6 nüjqueimam; e as bichas chinezasquo também se atacam em baixode latas e bacias para que maiorseja o barulho.

Os rapazes, ''bambas" que «niose passam" para estes fogulnhosde salão, atlram-se as ronquelraatroantes como canhões, aos busca-pês de rojão que, explodindo an.tes de tempo, podem aleijar oumatar, e atú mesmo aos tacamar-tes disparatliy para o ar na inten.ção pacifica rto estrondo festivo.

B' que S. João é mesmo do b*'.rulho,Entretanto creplta o fogaréo'

Ji a pira se esboróa e os tirostornam-se enormes carvões embraza, amontoados no solo, aviva-dos pelo terral que sopra,

No brazelro lourejam as eapt-gas de milho verdo posius a asaap,Homens cheios de fé (o de gros^sas calosidades na planta dos pis)pisam sem se queimar — comonas festas religiosas do JapSo --os carvões em braza da fogueiraderrutda.

Acocorados, os rapazes prendemfogo és buchas de estopa e breudos balões enormes que, aos pnii.cos, vão abrindo os gomos colo,ridos.

— Está cheio. Larga!E Ia sobe o balão a juntar-ta

a cem outros que, a vogar peloespaço, impando do vaidade, ieimaginam estrellas...

LO. dentro esta a mesa postapara a cela lauta, appetltosa, domais authentlco braslleirismo gas.tronomlco.

E' a canglca de milho verde,amarella de ouro fosco, com pi.tadas do cnnclla —• manjar divi-no, de pOr água na bocea aosdeuses de Homero; a pamonha, dbôlp de S. João, p bolo de bacia,o pé-de-molequo (que nada tamde commum com a gulozeima ca.rioca de egual nome), a taploctsecca e a molhnda, envolta emfolha de bananeira e, ainda, amacachelra, ou seja o nosso aipimalvo, tenro, quentinho, sobre oqual toda se derrete a manteiga,com dengulces femininas.

Jft agora esta caindo o serenoque jd entramos pela madru.

Gapellnha de melãoE' de S, João

E' de cravo, i de roía,E' de mangerteão.

Nos Intervallos entram os fogosem scena.

As dansas proseguom dentro dlcasa, ao som do plano. Quem nãodansa tira sortes, as anuvellsortes de S. João que vêm em fo-lhetos editados annualmente, comoos almanaques.

Os seus autores são poetas d*circumstancia, Jornalistas, estu-dantes, que aproveitam o S. Joãapara tirar o seu ventre da ml-seria, ganhando uns centos de milréis.

Para cada questionário ha dozeresnostas, em quadrinhas rimadas."Se será feliz, casando", "Se ca»sara este anno", "Se terá. fortq-na", "Se alcançara o que den*ja", etc, etc.

Lançam-se os dados e lê-se aquadra de numero corresponden,te ao da sorte:

Se será feliz casando?Não seja besbllhotolroPois vá se desenganando,B' melher ficar scltelro.

— Não serve! Nâo serve! vontirar outra!

Ha protestps. Grlta-se, discute,se. Mas o plano ji atacou o "Mor-rer Sonhando" o o rapaa levan-ta-se, a procurar a namorada, sipura contrariar a sorte.

L4 fora vae-se extinguindo afogueira; a manhã nascente vapo-risa orvalho sobre as rosas fldal-gas o sobre a relva plebéa, Apa*gam-se no ar as ultimas estrellas,

os balões de S. João que Deu"solta todas as noites — anno a flo

para divertir os sous anjoa.Os donos da casa toscanejam

somnolentos, doidos que sa vaoombpra ps ccnvlvas renitente».

Eu, que fiquei atê o fim, re«*ro-me, afinal, cantarclando:

Acordae, acordae, João!...— São João esti dormindoNão acorda não.

Bastos Tigre

A estratégia das matérias

Total geral. 1.158.592:634(000

Não fosse a exigência canstl-tuoional da prestação de contas áCâmara dos Deputados, a a Na-ção nâo conheceria essa belllsilmatabeliã...

ranhão, 383:892$; Amazonas, réis16:084$; e Matto Grosso. i;é!s|nisam com as tabellas porque3:O74»00O. . ' , ,'- , ;T

tal. .i|a .vida wn*"**"»,« •ncarcccd... laia tato « • partes aus n&o

Equidade acima da lei

O Rio de Janelre está através-sandp um periodo de actividadesem matéria de construcções. En-tretanto, um facto é que não hao necessário rigor, a esse respel-to, quanto âs exigências das pos-turas a regulamentos. Ou melhor,ha essa rigor, mas apenas comrelação aos que não dispõem deforça para violar as disposiçõesque regulam as edificações noDlstrlcto Federal. Os que podempassam por cima de tudo • fa-zam o que bem entendem, sendofacll apontar-se um sem numeroda prédios construídos ou recons-truldoa no centro urbano, comdesrespeito flagrante aos planosde remodelação da nossa capi-

prlmaj

Ji que a fraqueza dos nossosrecursos materlaes não nos per-mitta ter uma estratégia militar-naval, devemos, pelp menos, apro-veitar a situação que nos offe-rece a posse de tanta matariaprima e cogitar de uma estrate*gla nova no domínio da políticamundial — a estratégia das matorlas primas.

A política recente do Japão, daItália a da Aliemanha, deficlen-tes todos tres no., elementos pri-mordlaes essenciaes 4 guerra,mostra a liflportanola que va*sendo prestada i posse effectlvadesses elementos.

Estudos recentes demonstram,porém, que não bastará a possede innumeras colônias para quesejam satisfeitas essas preten-ções.

Nenhum paiz, por sl sé, tem to-dos os recursos para equiparar-se para a guerra ou para evitara guerra.

Atê um certo ponto, o ImpérioBritannico a os Estados Unidosda Amerlca se completam, poisproduzem cerca da dois terços

. 491 mlneraea ou* q mundo soa»

some, a sir Thomas Holland con-ciue que são as únicas naçõesque poderiam sustentar umaguerra longamente cem os seusprcprlps recursos naturaes.

Segundo Brppks Emery, autprde um valioso trabalho sobre TheStrategy of Rato Materials, sãonecessárias pelo menos as vintee duas matérias primas que se-guem: carvão, ferro, petróleo, co-bre, chumbo, nitratos, enxofre,algodão, alumínio, zinco, borracha,manganez, nlckel, chromo, tungs-tono, lã, potassa, phosphatos, an-tlmonlp, ¦ estanhp, mercúrio amica.

Nessa lista não figura o cafénem a camphcra, julgados lndis-pensaveis por muitos.

Nossa deficiência em multas detaes matérias primas mostra queuma approximação cada vezmaior com os nossos vizinhos docontinente sul-americano deveser a política,básica, sem esque-cer a necessária cooperação comos Estados Unidos e demais Es-tados da Amerlca do Norte eCentral, aos quaes podemos sup-prir, em suas deficiências natu-raes, completando as nossas.

Um nxsrne dessas deficiênciasnos Estados da Europa e da Ásiamostra que a França, apezar doseu vasto domínio colonial, sen-tiria a falta de quatorze das vm-te e duas matérias primas, prl-vando-se de recursos externos. A'própria Grã Bretanha faltariamsete, â Aliemanha dezoito, á Rus-sia seis, ã Itália quinze e final-mente ao Japão quatorze.

Para a felicidade do mundo asregiões mais ricas om matériasprimas essenciaes estão sob odomínio anglo-americano, quecontrola 60 % da producção in-dustxlal ds mundo a eiercn a. começou a declinar,.

controle flnancelrc ou soberanospbre 75 % des recursos min***raes. Nas suas mãos está o Jus-to equilíbrio do poder. Essa pre*domlnancia hão agrada, antes Ir*rlta, fts nações superpovoadas,que procuram colônias. Os bri*tannlcos e ps americanos reco*nliecem que ha vantagens nocontrolo político das matérias prl*mas, permittindo a restricção daproducção e o controle dos pra*ços.

Jft se cogita de discutir a quea-tão de ternar essas matérias prt'mas accessivels aos que não aipossuem.

Só ha dois meios: pela con*qulsta ou por tratados de recipro*cidade.

Ninguém vae fornecer elemen-tos para ser conquistado pe'Marmas e nesto ponto esti toda adifficuldade em saber atê onHvae a estratégia das matérias prt*mos.

Pela sua situado especial, Wdc a America do Norte, do Cen*tro e do Sul impor a paz, e ttstê sua melhor política, para t»

próprio progresso e para sua prt'prla felicidade.

Nada de matérias primas, ««'senclaes a gueui, para M natfWbelllcosas.

¦»¦»>*»¦ ——

0 sr. Herriot melhora

Lyon, 23 (Havas) - O «'Herriot trabalhou durante a nol*te no estudo das questões muni"clpaes e, em seguida, repouso»sem que a enfermidade o fi»'"**

por demais soffcr.Seus médicos assistentes mo<*

tram-Ee satisfeitos com a marc**da moléstia, que desda ti°J!t,B

Hff,uyuiiu^«f^^^-—-'f—^'

CORREIO DÁ MANHA — Quarta-feira, 24 de Junho de 1ÍK30

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INDICAÇÃO APPROVADA £PELO CONSELHO CÔNSUL-;»

TIVO DO D1N. C.. ,. ., | sejam alteradas

Foram os manas dessa indicação, alem de outros, gg '/"f™,*,™

os volos para que não sejam alterados os oiuissobre o café e a fixação de uma quota

de equilíbrio compensada

Xa edição dc hontem. conforme E' estu a razão pela qual peco0

'communicado official que nos Ia v. ex. permissão puro dizer

foi fornecido relo Departamento | umas poucas palavras.Ncdíonal ilo Café, alludlmos á ses-

lando Flores. Theodoro Quartimiurbosa e Barros Franco apreèen-am a seguinte Indicação:O debate e o estudo (las _ii_-

gestões anteriormente apresohtü-las revelaram a inopportiinidáilè,

ou Impossibilidade de sua adopgão.sslm sendo, o melhor ponderan-

do o assumpto. o Conselho:a) opina pela não uggravação

ilo debito do D. -\". C. o qui;,aliás, consta do Convênio ile Ju-lho de 1935;

Ij) formula votos pára que niiosojam alteradas r»s taxas. Impôs

us quis pesam so.ia ou indirecta-

niente. a nãn ser pura ilimiiniil-os;

c) stiggore a fixação ile uiíiaqv.bta ile equilíbrio compensnripeln mehOH, em parte."

Essa indicação fui ápprüvuilapor unanimidade.

O sr. Theoduru Quartim .Bar-bosa. signatário da indicação,apresentou restricção á cláusula"c" prepondò a suppressão daslpalavras .pelo menos em pnrte".

E assim foram encerrados o_ i

A EXCURSÃO DO PRESIDENTE DA REPU-Os trabalhos orçamentários naBLICA E DO GOVERNADOR DO ESTADO

DO RIO AJMPOS0 SR. GETULIO VARGAS E SUA COMITIVA

VIAJARAM EM AVIÃO DA CONDOR

tác íe encerramento dos trabalhosdc- Conselho Consultivo do mesmoDepartamento, Hoje podemos darmaiores detalhes do que foi aquel-li sessão. Foi ella presidida peloministro Souza Costa, que depoiso"e outros oradores terem se pro-niinclado sobre os trabalhos doronsclho Consultivo disso, refe-rliídò-se ao discurso do sr. Orlan-ir, piores, representante da lavou-ra de Minas, discurso que maisedeante publicámos, que o mesmolhe havia deixado a melhor lm-pressão pela franqueza com quete manifestaram as lavouras dec;ifó ile S. Paulo, Minas, Estadod. Rio e Paraná. Acerescentouque o governo federal Ia estudarcom todo o acatamento as sus;-j-dões apresentadas naquelle dls-niiiso. afim ãe serem conveniente»m-ite aproveitadas.

SUGGESTÕES SOBREEMBARQUES

— O sr. Assumpção Netto. re-tiresentante do commercio rle cafíd. São Paulo, na mesma sessão,apresentou ao Conselho, Impor-tante indicação que foi considera-di matéria subsidiaria na elabora-ção do regulamento de embarques.A indicação do sr. AssumpçãoNetto, é a seguinte:

"Propomos que, para a expedi-ção do novo regulamento de em-barques a serem iniciados em Iodo julho próximo, o Conselho Con-fiiltivo offereça á directoria doD.N.C. as seguintes suggestões:

Que os embarques dos cafí.. doInterior sejam feitos cm tres sé-rles, a saber:

A primeira, de 25 %, correspon-d«nte A quota de equilíbrio comdestino an D.N.C.

A segundo, de 37 .£ %, despa-cliada. em quota dircolu.

A terceira, de 37 '/• %. dospa-cli.du em quota retida.

Esta modificação 6 imposta pela'Instituição da quota de equilíbrioOs cafés despachados nas séries

íireotaa retidas serão liberados noporto de destino, na ordem chro-tiologlca- dos despachos do inte-rior e só d.pols de liberados sue-cesslvamente os das séries dire-cias, começarão a ser liberados,pela. mesma fôrma, os dae sériesfétidas.

E_U_ suggestão visa apenas es-r.larec.r melhor a maneira pra-tica de ser executada a dlsposl-cão da cláusula 12* do convênio.6 1935.' Existindo ainda cafés das sa-(ras passadas, descontados om cal-culo approxhnado os que sãocomprados pelo D. N. C, atéperfazerem o total dos 4.000.000,_ os que têm de entrar nos por-tos até o dia 30 do corrente mez,chegaremos ao seguinte resultado:restarão a 30 do corronto em SãoPaulo cerca de 6.230.000 e em0-tios Estados cerca de 550.000,Mi mando o total de 5.780.000contra a existência de 4.700.000-tíi São Paulo e em outros Es-tados 600.000, sommando o totalde ..300.000 da safra de 1934-1935.

Verificando-sei por estes alga-rismos, a existência de maiorquantidade de cafés da safra pas-seda por entrar nos portos, doque a existente por oceasião daexpedição do regulamento de em-barques, approvado pelo Convênio

.de IP .5, não ha motivo para semodificar a resolução do conve

.nio que, em sua cláusula 13*, de. termina a liberação dos cafés nos. portos a razão de 60 % dn safraanterior e -10 % da safra nova,Inclusive nesta ultima porcentagim, or cafés préferenclaes.

Assim, pois. devera continuarem vigor esta medida, por ser a

. nue melhor consulta os Interessescernes, em relação ao caso e emvista do espirito de justiça e deequidade com que foi Inspirada

Resulta da manutenção destecritério que não se pôde concedei'uma quota especial privilegiada,de excepção, para os cafés finos,cuja producção poderá e deveráser estimulada por outros meiosque não venham preterir direitosdaquelles lavradores que não po-dim produzir, senãn em pàrcèllasInsignificantes, essas qualidades,tor clrciimstancias que todos nôsconhecemos, como sejam a de zo-nas de maturação tardia, desegualH.T>.i-i atrazadas nas colheitas, quesão feitas em tempos Impróprios,prejudlclaes á secca dos cafés, etc.'Ora.

o lavrador jft tem o na»tor.U incentivo para produzir ns

• melhores qualidades, que são ospreços muito mais elevados que osbons café. alcançam no merendo.Aliai disso têm a seu favor oEmbarque em série preferencial.NS'i é justo, pois. que se lhe cou-'.da ainda uma situação especialde privilegio, pava não soffrerqualquer restrlcção, a que ficamsujeitos os demais produetores.toi.10 aiguem pleltea.

. forícedlilo oste privilegio, a si-ti'"ção daquelles que não poderão?o>ar desta vantagem e que sãoa maioria dos produetores, seriaiggravadn pela maior retenção do<-U produeto, pela. maior demora,dfl respectiva venda, com prejni-M até do próprio credito do ln-vr..dor que não conseguisse tal-•'t-, no devido tempo, solvor com-promissos dependentes da vendarto.s seus t_*.tr<.s.

Finalmente, quanto aos "stock-:"i serem conservados nos portos equç .. acham regulados pela clau-mia 14" do Convênio de 1935.entendemos que não é oppnrtunoalvitrar qualquer modificação évhWst.1 de multarem mesmas razOesreconhecidas por esse ConvênioPara adoptar os algarismos ahideterminados, inspirados em mo-tivos de ordem commercial quemelhor serviriam parn n defesn

•dos preços.O prazn para a terminação do

Convênio ficou estabelecido ern'! de dezembro dp 1937 conformeillípíie ¦, etausoin 21" do Conve-"io e nós devemos respeitar asíiijjs rcsolu;:6ní| Bltiqilfinta motivosImperiosos e Imprevistos não vie-tem impor a conveniência de suamodificação. Neste caso, pensa-mos que não seria demais a con-vocação de novo Convênio antesdo vencimento do prazo estabele•"Ido para a sua convocação, pararesolver sobre tal modificação.*'

O discurso do sr. Orlando Flores. representante da lavoura doMinas, a qui o ministro da Fa'-'rada se referiu particularmenterol este:"Exmo. sr ministro.

Xis. os representantes dos cafeléultores de Sãn Paulo. Paraná.Esiitdo do Rio c Minas e da pra-• ça do Santos, não nos poderíamosr .tirar desta casa sem deixarmosbem expressas as Intenções se-»*"_do as ouacs nos orientamos.

Entendo que. em conselhos taes. | trabalhos (lo Conselho Consultivo;do D. N. C, pela primeira vezconvocado.

m *m» tm

como o nosso, ao serem discuti-dos os diversos .assumptos, nãodeve haver restricções de qual-quer ordem e que não poderão seitomadas por impertinentes certasaltitudes, tanto mais quanto écerto que as nossas reuniões sãode natureza intima.

Ao contrario, penso que. a des-peito de se ferir apparenlementea ausceptlbllidadé de quem querque seju, não devemos pintar opanorama das diversas questões,sujeitas ao nosso estudo, senãocem as suas verdadeiras coros,senão com ns tintas mais apro-prladas a este mister, por maisberrantes que pareçam ser.

Eis porque não tivemos nemteremos rebuços ao manifestar,com toda clareza, neste plenário,o nosso ponto de vista sobre osassumptos aqui tratados.

Inimigos que somos da derna-gogla 1'ôfa, não houve nunca denossa parte senão o desejo de expor eom clareza e com sinceridade. ns nossas Idéas ao mais ampio conhecimento de -nossos col-legas e da própria administraçãopublica, com o fim exclusivo devel-as perfeitamente analysadas,unica fôrma que encontramos deprestar nossa collaboração hones-ta e leal no estudo das variasquestões aqui suggcrldas.

Entro estas, releva sem duvidanotar áquella que mais tempo nostomou, qual _ejn a do' problemade manutenção do equilíbrio cs-táttstlco no correr da safra en-t rante.

Sr. ministro, eu mentiria a.v, ex., mentiria a meus illus-tres coilegas e, mais que isto,mentiria a mim mesmo, se afflr-massa que a. lavoura catéelra jâcontava com a providencia quese vae adoptar e que redunda noestabelecimento dp uma quota desacrifício.

EIS porque, mais uma vez. fieisaos nossos propósitos de collabo»ração leal, queremos manifestara v. ex. a urgência que ha emse rtdortai.m providencias de tnlordem que permittam aos cafei-cultores um juizo claro e bemformado acerca da conducção dosnegócios de cafés.

Elles precisam saber do que éseu. E esta casa é do cafcicultorbrasileiro.

Poderemos estar errados. Temosporém a convicção de que mar-citarão com ' rythmia os negóciosde café no dia cm que houverfranca harmonia entre os pontosde vista da lavoura caféeira e osda suprema direccão dos negóciosde café. E esta harmonia sô severificara quando qualquer dosdois puder saber da situação realcm que se encontra o outro.

Não ê difficil julgar-se da si-tuação da lavoura.

Quanto ao D, N. C, porém,é necessário que a pratica doactos públicos torne perfeltamen-te possível aquilatar de sua orlen»tação, isto em defesa de sua au-toridade e, da fôrma ã que ellase Imponha sempre ft confiança dalavoura caféeira.

Nesta ordem de Idéas julgamosopportuno, valendo-nos da facul-dade que nos concede o nosso ro»gimento, fazer â v. ex. as se-guintes Indicações:

Io) — Que as deliberações doD. N. C. sejam sempre tomadosde accordo com o art. 6°. Incisos2o e 4o do Regulamento do de»creto n. 22.452;

2o) —• os cafés obtidos peloD. N. C, para effeito da manu-tenção do equilíbrio estatístico,serão destinados ã immedlata ell-mlnação, não podendo ser empre-gados para outra finalidade:

3o) — que a campanha de cafésfinos não seja objecto de cogita-ção do D. N. C. de vez que acláusula primeira do Convênio deJulho de 1935 fixa perfeitamenteque tal attrlbuição compete aoMinistério da Agricultura;

4») _ que não sejam tomadasmedidas de propaganda a não seratravés da commissão determinada pela cláusula 1C* do Convêniode -lulho de 1935:

5°) — que sejam exclusivamento adquiridas no interior, e nãoras praças exportadoras, e dire-tamente pelo D. N- C. de accor-do com o principio estabelecidopela cláusula 6* do Convênio, de.lulho do 1035, não sô as 4.000.000ilo saccas da safra explrantc, comotoda e qualquer sobra que haja.dc ser adquirida:

6°) — que qualquer alteração depreços, em virtude de manipula-ção de mercados ou para acquisi-cf.o dc sobras, seja feita em tem-po do ainda encontrar os cafésem mãos de seus produetores, dei.rmti a beneficiai os precipüa-monte;

7«) _ que sejam evitadas, porlíiefflclentes as elevadas despesascmi viagens e estadas de enviadosou representantes do D. N. C. noestrangeiro;

S«) _ que a directoria do D. N,C, envide esforços no sentido deque sejam, o mais possivel, comprlmidas as suas despesas de ac-cordo com o pensamento mani-testado por unanimidade dos con-vencionaes de julho de 1935;

90) — que não sejam conce-dulos privilégios ou favores aquaesquer typos de café, manten-r^o-se neste ponto apenas o quelicou determinado 110 regulamen-to de embarques para a safra11)35-1936, com a unica modificação... quota de equilíbrio que attin-gira, egualmente. todas as quali-dades.

Eis, sr. ministro, algumas dasprovidencias que uma vez adopta-das, concorrerão para Impor demodo crescente, ft confiança daInvoura caféeira, os actos ema-nados da direccão do D. N. C.r.i.ão unlca pela qual as propo-irio's,

Do trato mais próximo que ti-v. >no? opportunidade dc mantercun v. ex. não só no correr dassi • soes do Convênio de Julho pas-r: -.'a, çom agora nas do ConselhoCVisultivo, obtivemos a certezadc que. medindo bem a responsa-biüdade que lhe pesa sobre oshcnbros, attinente aos negóciosd- café, v. ex. se vem condu-;: 1 do de fôrma a merecer todo1. nosso acatamento e todo nossoi peito, permlttlndo-nos. neste¦¦ mento. affirmar que a lavoura,.. .éeira de nossos Estados, noil nse angustloso por que passa.dM.osita em suas mãos as suasef-peranças por melhores dias. por-oue confia em v. ex."

Durante os debates travados na••e-ssão de encerramento, da qualo 'Estado de S. Paulo" se oc-cupou da maneira a mais ampla,dado.o Interesse da lavoura pau-lista oelo assumpto. os srs. Or-

mmINDEPENDÊNCIA! 0h! Sorte!

SALDANHADA GAMA

As homenagens de hojena cidade de Campos —Reminiscencias do ulti-mo período de sua vida

Ha quarenta o um annos, nodia de hoje, morria em combate,em Campo Osório, surprehendldopelas forças obedientes no com-mando do coronel João Francisco,o contra-almlrante Luiz Philippede Saldanha da dama, quo assu-

"r^UANTA gente talvez que

X. inveja agora nos causa"(porquanto vive independentee feliz) "então piedade nos cau»sasse", se fosse nossa conheci-da, no tempo da "quebradei-ra", antes de se afreguezar nabenemérita Casa Guimarães.

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• «¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦iiii^^

Commissão de Finançasda Câmara

A Commissão de Justiça reuniu-se, mas ainda não foi

lido o parecer no caso dos parlamentares

A Commissão de Finanças da Constituição)Câmara reuniu-se hontem, conti-1 legislação anuandò a tarefa orçamentaria.

O presidente declarou iniciadaa votação das conclusões do pa-recer do sr. Pedro Firmeza, so-bre o orçamento da Educação. Osr. Daniel de Carvalho dã o seuvoto. Diz, não obstante o brilhodo parecer do relator, mas, emface de suas conclusões, não lhepodia dar o seu voto. E falavaem nomo dos seus collegas da ml-noria, o sr. Henrique Dodswòrth,que ficara em plenário, paraacompanhar matéria que reclamaseu estudo, como ainda do sr.Orlando Araújo, presente. A mi-noria, por mais que parecesseparadoxal, prestigiava no caso oministro da Fazenda, nas suassuggestões de compressão de des-pesa. O sr. Daniel de Carvalhodeclarava mesmo apoiar as con-siderações do sr. Clemente Ma-rlani, no caso. A minoria ac-ceifaria a proposta do governo,reservando-se, para maior estudo,posteriormente, quando tivesse deexaminar a collaboração de pie-nario. Participam do debate ossrs. Gratuliano Brito e ClementeMaiiani. O sr. Pedro Firmezafala em seguida, justificando oseu parecer. O presidente decla-ra encerrada a discussão, e diz

O Presidente da Republica e sua esposa no avião"Marimba", da Condor que os levou para Campos

Uma ameaça da Mesa provoca enérgico protestodo sr. Heitor Beltrão a propósito da concorrência [Ç;jj

para a publicidade dos debates

Xo inicio da se-..ào de hontem em escolas ou em classes; í par:.a Câmara Municipal recebeu a vi- j còllabqrarem na elaboração dosita do padre Felix Barretto. vi- | projectado "regimento interno dayce-presldente da Assembléa T.cgi.- i escolas primar!....". Saiu dns ses-lativa de Pernambuco, o qual foi 'soes, 22.de junho de 1M6. — Hei-saudado pelo sr. lànseii Muller. for Beltrão.

No expediente, o sr. Heitor

Embora so tenha publicado que | o sr. Getulio Vargas foi cerca-presidente da P.epublica viaja» j do pela multidão, que tremln dc

ra Campo.., onde vae àssjs- erithuslâsmo, vivaiulo-o. O sr.os festejos excepcionaes que Sylvio Bastos Tavares, prefeito

e estão preparando naquella ci-! da cidade, siuidou o presidentedade fluminense, riu um trem es

Snldnnhn <ln íinntn

mira em fins dc 'S9II a chefia dainsurreição da Armada, Irrompidacm setembro ilo mesmo mino.Saldanha da Guina era ao tempo,director da Escola Naval o atéCòmmandar a revolta guardouuma neutralidade que o governodo marechal Fioriano Peixotí'respeitou. Estão ainda na igno-rancia popular os detalhes dessemovimento, cuja razão de ser otjulgou na permanência de Floria-no no governo, quando pela Con-stitulção devia ser procedida elei-ção para complemento do perio-do presidencial, por ter Deodororenunciado antes de vencidos doisannos na chefia do Estado.

A revolta da esquadra' foi re-solvlda no Club Naval, devendoa direccão ser confiada a .lace-guay, que teria oor immediato..auxiliares Custodio do Mello eSaldanha da Gama. Jaceguay, po-rém, não acceltou a indicação;Saldanha da Gama, tambem decll-nou, por ser contrario A. Intromls-são dos militares na política. Era.além disso, conheciditmonte mo-nnrchlsta. Dida as duas recusasassumiu a chefia do movimentoCustodio de Mello uue, acabada arecita lyrlca do antigo Pedro IIa que assistira, embarcou, de ca-saca, para o "Aquidaban".

A 7 de dezembro de 1S9.1, quan-do o almirante Custodio de Mellose encontrava fura do campo deacção, Saldanha ia Gama assu-min o commando .Ia esquadra re-voltada. No seu "Manifesto" es-creveu elle: "Avasso por princi-pio e por instineto a ioda idéa derevolta, jamais entrei em conluiodo qualquer espécie. Official daArmada, vou combater con, a cs-pada o militarismo que semprecondemnei Ioda a minha vida.Brasileiro, é meu interesse con-correr com os meus esforços parapôr termo a esse terrível períodoem que lançaram a pátria naanarchla. no descrédito, na asphy-xia de todas as liberdades."

Mas. não tendo vencido nos pri-meiros dias de lula o movimentose enfraquecia -.leante. da resis-tencia tenaz que .he oppunha ogoverno. Saldanha tentou a oc-oupnção dn Nictheroy, surprchen-dendo a guarnição que a derçn-dia, na madrugada do fl do feve-relro de 1S9-1. Apezar da. marujater chegado quasi ás portas dosquartéis das forças do generalArgollo. este e o coronel FonsecaRamos organizam a resistência, eexpulsam as tropas invasoras,Seria a cartada final, na Gua-nanam. A 13 de março seguinte,a esquadra legal, sob o commandodo almirante Gonçalves transpoza barra, encontrando os reviillo-sos sob o abrigo do pavilhão por-tuguez. nos navios chefiados peloalmirante Castilho.

Saldanha da Gama, perdida apeleja no Rio. não deu por findaa sua tarefa e foi combater as le-giões legaes nos campos do sul,de accordo com Silveira Martins.Podia ter fugido ao encontro de-cislvo, ali. Determinou mesmo' que os seus auxiliares se internas-sem no estrangeiro e afrontou adesegualdade da luta, morrendoattingido por nm golpe de lança.O seu corpo sé muitos dias depoisfoi encontrado junto a um veiodágua, cm estado de ser ainda re-conhecido.

Os seus despojos vieram annosdepois para o Rio de .laneiro;hoje, na cidade dc Campos, quefoi o seu berço, a Marinha, inau-gura um monumento ft sua me-moria. pelo muito que elle a di-gnifica.

A FESTA JOANINANO NÚCLEO INTE-

GRALISTA DOANDARAHY

Beltrão discorreu sobre vários as-suiiiptos, depois do sr. RomeroZa nder haver reclamado a Inter-venção da Câmara Junto ao secre-tarlo de Vlação e Obras para ailesob-truüção do canal que liga ulagoa Rodrigo de Freitas ao oce-i»no, o que justificou o sr. Ziand.rcom um tópico do "Correio daManhã", reclamando essa provi-dehçia,

AS medidas reclamadas pelo sr.Heitor Beltrão foram constibstan-ciadas nos requerimentos seguin-tes:

Requelro que, ouvida a Ca-mara, e em nome desta, a Mesasolicite do prefeito as seguinte,informações e providencia:

a) — Se, no periodo discricion?.-rio, foi confiado a um technico-profissional o estudo do Montepiodos Empregados Munlcipaes;

b) — Se de tal estudo resultoualgum relatório ou algum proje-cto, que servisse de base a qual-quer providencia:

c) — No caso affirmativo, queseja feita remessa desse trabalhoem original ou por copia, a estuCâmara. Sala das sessões, 19 deJulho de 1936. — lícitor Bcltrãx"

Requelro que, ouvida a Ca-mara, a Mesa se dirija ao prefeitono sentido de obter as seguintesInformações:

a) — Quaes são as associaçõessociedades, caixas »u clubs auto-rizados a fazer empréstimos aosfunccionarios munlcipaes por ron-slgnações em folha;

b) — Dessas entidades quaes asque fornecem dinheiro e quaes asque fornecem mercadorias:

c) — Quaes os actos admlnls-trativos quo as autorizam a rece-ber por consignarão em folha devencimentos e quaes as leis emque se basearain aquelles netos:

d) — Qual a espiicie de físea.i-zação exercida pela Frefeitu... so-bre as citadas entldn-les. Snla ciassessões, 22 de junho de 1930. —Heitor Beltrão.

Requelro, por Intermédio daMesa, que ouvida a Câmara seofficie ao prefeito para que:

a) — Cesse por desnecessário,humilhante e deprimente, a exi-gencia feita aos directores de es-cola, de asslgnalarem, no livro deponto, ns horas ern que entram esaem, pois no cumprimento dessadeterminação s_ estarão sendofiscalizados pelos próprios alu-mnos;

b) — Soja convidado o professo-rado a designar tres directores etres professores primários adjun-

O CASO DA PUBLICIDADEK AN.VrM.Ai.VVi DA CON-

CORRENCIA

Na ordem dó dln, o sr. .I_us.iiMuller conseguiu que a Câmaramandasse Incluir :VJft annaes o re-cente discurso pronunciado peloministro Vicente U_o, no Institu-to dos Advogados. A lembrançadn medida partira do Club dos Fe-nianos.' em suggestão dirigida ftCâmara. Municipal, mas a maioriaentendeu que esse club com issotinha alguma, pretenção oceultaprocurando agradar o ministro,para depois colher proventos, peloquo desprezou a iniciativa, do clubpara apoiar q substitutivo do sr.Jansen Muller.

Em seguida, foi discutido o pa-recer 10, que mandava approvar aconcorrência para. a publicidadedos debates, firniamlo-se contratocom o "Jornal do Brasil". Figu-rava um substitutivo do sr. Bel-trão, firmado tambem pelos srs.Ivan Pessoa e Alberico de Mo-raes, mandando abrir nova con-correncia.

O sr. Edgard Romero, em nome da Mesa, fez uma ameaça ilCâmara. Em virtude daannulla-ção da primeira concorrência e daabertura da segunda, o sr. Rome-ro affirmou que a Mesa so exl-mia do qualquer responsabilidade,atirando-a sobre a Câmara, üe-rendeu a primeira concorrência,dizendo que estava de accordocom as exigências do edital, o quefora anteriormente npntestadocom vantagem esmagadora pelossrs. Ivan Pessoa e Heitor Bel-trão, que provaram terem sidodesprezadas todas ns exigênciasdesse edital.

Com a palavra, o sr. Beltrãoprotestou contra a ameaça da Me-sa, pela voz do 1o secretario. Fozsentir que a Mesa como-n.anda.ta-ria da Câmara era obrigada a na-sumir a responsabilidade das de»liberações dessa mesma Câmara.Sn não quizesse assumir a res-ponsabilldade pelas conseqüênciasdn annullação da primeira concor-rencia, estava na obrigação moralde renunciar o mandato. A Ca-mara não fugia ft responsabllida-de. tanto assim que Ia votar osubstitutivo, mandando abrir no--va concorrência. Recnpltulou osr. Beltrão a critica aos netos daMesa aceeltandó as Imposições do"Jornal do Brasil" c pediu apoiopara o seu substitutivo, que foiapprovado tendo apenas votadocontra o sr. Edgard Romero;

O sr. Beltrão lavrara, um tentoarrastando a opinião de toda a

tos, todos no effeçtlvo exercício Cnmarn.

£x*_ressão çlêssíiunião social

re-

situado entre o Orphanato s oJardim Zoológico, a mesma ani-mação se observava. E' que alitem sua sede o Núcleo Integra-lista do Andarahy, que hontemoffhreceu interessante festa ãs fa-milias do bairro, que assim tive»ram ensejo de assistir a. uma Fes-Ia Joanina, cheia dc números at-traentes.

No pateo Interno da sede donúcleo foram armadas barraqul-nhas com fogos e brindes, aosconvidados. Em um estrado, des-de 11 horas da noite, ffzeram-seouvir artistas do nosso "broad-castlng", e nos intervallos foramsoltos de instantes a instantes va-rios balões, que, ao subir, desper-tavam gritos alegres das crean-ças, empolgados pela scena.

Manézlnho Araújo, em suasemboladas; Augusto Calhei.ns, adupla Joel-Gaucho e Pereira Fi-lho. ao violão, emprestaram vallo-so concurso â festividade, que foianimada ainda por algumas se-nhoritas vestidas á caipira, gra-ciosas e attraentes no seu lingua-jar característico, ern que se hou-ve perfeita semelhança ao das"sinhfts donas" las fazendas, dotempo do batuque no terreiro ede fogueira crepitante. E assimos integralistas de Villa Isabelpassaram a noito festiva de hon-tem, numa reunião de muita ex-pressão social.

CLINICA DR.1ÔÜRÂ BRASILMOLÉSTIAS DOS OLHOS

Dr. Mun™ Br tin II âo AmaralKua uruguayana, _.-i.", de i ás õ.

(42578)

A noite de hontem em VillaIsabel foi toda ella animada pelosfestejos tradlcionaes da vésperade São João.

Na rua Visconde de Santa Isa-hei. da praça Barão de Drumondao Jardim Zoológico, era mais ac-centuado esse movimento festi-vo. No Orphanato S. João, nopequeno outeiro onde se acha ins- Itallado, uma banda de musicoattraia a attenção de toda a gen-te. E a iilumlnação feérica da ruano alto da colllna emprestava no-ta a'egre aquelle recanto de VillaIsabel. E mais adeante, em tra-dlclonal edifício em aue se ach»

A CONFERÊNCIA INTERNA-CIONAL DO TRABALHO

As convenções approvadas— hontem —

0 dr. Mauricio Gudin vae fa-zer uma conferência em Lisboa

Lisboa, 23 (Havas) — O professor brasileiro dr. Mauricio Gudin, medico, de passagem por estacapital, de regresso ao Rio de Ja-neiro, vae fazer uma conferênciana Maternidade Alfredo Costa, so-bre uma invenção destinada a evi-tar as Injecções nas opera cBes ci-ruraicàs.

Genebra, 23 (Havas) — A Con-íerencia Internacional do Traba-lho adoptou definitivamente, por70 votos contra 38, a convençãosobre a applicação das 40 horasnos trabalhos públicos. De outrolado, adopção daa 40 horas de tra-balho para as empresas de cons-trucção e do engenharla-civil, queapenas recebeu 71 contra 42 vo-tos, não foi conseguida porquan-to não teve a maioria exigida dedois terços. O sr. Justin Godartpropa em seguida que o conselhode administração da RepartiçãoInternacional do Trabalho fosseconvidado'a encarar a opportuni-dade de convocação de uma con-ferencia tri-partido das empresasde construcção e de engenhariacivil, para que fosse firmado umaccordo sobr ea duração do tra-balho nessas industrias.

A discussão dessa proposição íoiadiada para a sessão da tarde. Oprojecto relativo ás quarenta ho-ras de trabalho nas minas de car-vão foi rejeitado por 6t> votos con-tra 37. O delegado governamen-1-a.l UUi iw-aiu-ei j.v.<auu. ai* «Julíü ninant, apoiado pelo sr. Justin Go-dart pediu a convocação de umaconferência technica, pedido queserã examinado na próxima ses-são. Os delegados governamentaesda França, Bélgica, Hespanha eEstados Unidos votaram a favordos projectos, assim como umgrupo de delegados operários em-quanto o grupo patronal e o deoutros delegados governamentaes,notadamente da Holanda, votaramcontra.

A abstenção de vários delega-dos governamentaes impediu quefosse conseguida a maioria neces-saria de dois terçou.

peclal, o sr. Getulio Vargas pre-feriu a via aérea para casn via-gem, einhar.oando liontcm As 9.35da. manhã, em frente á Ilha dasCobras,.no h.vdro-nv.ãò "Mnrlm-bit", da Condor, que; pilotado pe-Io comn.anilanto Schorté, Imme-dlatameritc levantou vOo rumo aCampos, Acompanhando o sr.Getulio Vargas seguiram no mes-mo avião: sun esposa, d. DarcySarmanho Vargas, sr. GetulioVargas Filho, dr. Arthur de Sou-za Costn, ministro dn Fazenda,sr. Odilon Braga, ministro daAgricultura, general FranciscoJosé Pinto, chefe da Casa Militarilr. Francisco dc Leonardo Truda,presidente do Banco do Brasil esua esposa d. Olga Truda, sr.Alberto dc Andrade Queiroz, vice-presidente do Instituto de Assu-car c Álcool, capitão-tenente El-rianl do Amaral Peixoto, ajudantede ordens do presidente da Repu-bllca. senador José Eduardo deMacedo Soares, sra. NoemlaMotta e Silva, dr. Antônio Luizde Souza Mello, presidente doDepartamento do Café, e Io te-nente Manoel Fernandes dos An-Jos, ajudante de ordens do presl-dente.

Do sr, Luiz Vergara, secreta-rio do presidente da Republica,recebeu o Departamento de Es-tatistica e Publicidade o seguintetelegramma:

Rio — 23 — O presidente daRepublica acaba de seguir, emavião com destino ft cidade deCampos, lamentando não lhe tersido possível attender seu pedido,solicitando uma saudação ao po-vo fluminense e que seria Irra-diada pelas estações transmlsso-ras desse Estado.

ASPECTO DA CIDADE

Campos, 22 — Na véspera dachegada do presidente Vargas, esua comitiva ministerial, a cida-de denota todo o esplendor dashomenagens que serão tributadasao sr. Getulio Vargas, pelo povodo' norte fluminense. Os trenschegam repletos de famílias, vln-das de outros pontos do interiordo Estado. As ruas apresentam-se festivas e a mocidade escolarexercita-se para a grande paradade recepção, duranto a qual toca-rão quatro bandas do musica.Farã o discurso de saudação aopresidente da Republica, dando-lhe as boas vindas, o dr. SylvioBastos Tavares, prefeito da ci-dade.

A HORA DA CHEGADA

Campos, 22—0 governador doEstado, almirante ProtogenesGuimarães recebeu um telegram-ma do presidente da Republica,reafClrmandó sua chegada emnviaão. ãs 10 liorns da manhã dodia 23.

Campos. 23 — São precisa-mente 11 horas O sr. GetulioVargas acaba dc chegar e o po-vo dá vivas enthuslasticas aopresidente. O avião presidencialantes de pousar, evoluiu sobre acidade, descendo em seguida, emlinda forma.

AMERISSANDONO PARAHYBA

Campos. 23—0 hydro-aviãoque conduz o presidente da Repu-bllca acaba de pousar sobre aságuas do Parahyba. Impossívelserã descrever o enthusiasmo daenorme massa popular que se en-contra nas ruas, aguardando odesfile presidencial que se revés-lira de excepcional brilhantismo.

em di.scnrFo rjue chupou Impres-são & enorme massa popular, Aoração do prefeito foi Irradiadapcia P.adio Cul!uni Canipista,

ile accordo com aser votada, réis

30.023:0005000.Para educação e cultuin em

gerai, de accordo com a legisla-ção a ser votada — Importânciaresultante da deducção feita naquota de 107.0'_8:000$000 da por-contagem destinada no ensino naszonas ruraes e das demais verbasreferentes a Educação Incluídasnos orçamentos dos Ministériosda Educação, Justiça, Agricultu-ra, e Trabalho, 94.791:4.1?12--

2o — Paro dar um total de réis19.7f!;!:800?000 (quota de 1 "Io so-bre 197.628:O00Sf000) — acei.seen-te-se â verba n. 13: Amparo ftMaternidade e Infância (artigo141 da Constituição) de accordocom a legislação a ser votada,18.010:2055000".

E suggerla, quanto ás demais,que fossem apreciadas posterior-mente, no estudo das emendas dosegunda discussão. O relator, en-tretanto, manteve o seu parecer,mas já não havia numero, porterem deixado a saia os srs. Dn-niel de Carvalho e Oriundo Arau-jo. O presidente constatando, afalta de numero para continuar. nvotação, interrompe os trabalhei!.,convocando a Commissão ex-traordlnari.iniente • para qülnln-feira, quando o relator ila Recci-

que vae submetter a votos as ia deve apresentar çou parecer,conclusões, por parte. Mus antes

110 PÂTiACETBMARIA"

'VILLA

Campos. 23 — O conojo presldcnclal, após a recepção nu prii-ça São Salvador, dirigiu-se parua residência, omle se hospedarao presidente Getulio Vargas. Us-se edifício, que é dc propriedadedu capitalista Atila nu Chrlsosto-mo, denomina-se "Villa Maria",e . situado nu praça Barão donio -.ranço.

O l.l.SKIl.l.Campos, 23 -- Acompanharam

o presidente Vargas no desfile,presidencial, além do governadoralmirante Protogenes, mais oprefeito Sylvio Bastos Tavares,o sr, FIdells Sigmarlnga Seixas,secretario do Trabalho.AS MENSAGENS DO "LYCEU I

NILO PEÇANHACampos, 23 — Em frente ao

palacete onde se hospedou o pro-sidente Getulio Vargas, as alu-mnas do Lyceu "Nilo Peçanha",

vae fazer um ligeiro esclareci-mento. Inicialmente, consultavaa Commissão sobre a marcha dosorçamentos, acceitando-se a pro-posta, para base de estudos. En-tão. o sr. Henrique Dodswòrthlevantou uma preliminar, para seproceder a estudo mais minucio-so, afim de que o projecto che-gasse a plenário, com examemais detido, por parte da Com-missão.

O presidento considera que essasuggestão do sr. Dodswòrth foivlctoriosa. em parte. O sr. Da-niel dc Carvalho pondera que.

I entretanto, o que ficara udopta-ido, ora enviar a plenário a pro-] posla, pura base dos estudos. O1 debate seneraii_a-_e, falando os

s-s-, Pedro Firmeza, ClementeMnrinnl, Daniel dc Carvalho e

! Gratuliano Brito. O presidenteI consulta o sr. Cardoso de Melloi Nelo sobre como vota, na pri-I meira conclusão, mandando in-

clulr, nn orçamento a quola| coiifititucional do educação, O sr.

Cardoso de Mello Neto dá o souvolo, contrario ã Inclusão no or-

jçnniento dn despesa da quota in-tcgral de Educação pelas seguin-tos razões: o) o orçamento f' uma

. lei declaratorla em a qual sãodados recursos para serviços crea-dos om lei. unicamente; b) a dls-posição constitucional, eni quês-tão, quer dizer que — creado nm

! serviço qualquer de educação,não haverá necessidade da de-terminação de recursos para tal,uma vez que estão fixados pre-

; ferenclalmente por força da quo-! ta constitucional. Diverge do

sr. Daniel de Carvalho querendofazer depender do plano educa-cional, a realização de despesas,nos serviços de educação. Assim,vota contra a Inclusão, no orça-mento da Despesa, da quota ai-

em uniforme de gala, entoaram i'^Ma, seni_q_uc Issojmpllqueemhymnos e canções patrióticas, emhomenagem ao chefe da nação.

AS MANIFESTAÇÕES POPULARES

Campos, 23 — E' indiscretivclo delirio que se apossou da mui-tldão que enchia a avenida Bei-ra-Rio no momento da chegadada esquadrilha que comboiava oavião presidencial. Bandas demusica percorrem as ruas da ci-dade, sendo ovacionados o sr. Ge-túlio Vargas, almirante Protoge-nes Guimarães, senador MacedoSoares, Agamemnon Magalhães,dr. César Tinoco e SigmarlngaSeixas.

O presidente da Republica se-guirá após o almoço em trem es-peclal, a 1 1,2 da tarde, em visi-ta á Uzina Barcellos, em SãoJoão da Barra.

Campos, 23 — A praça SãoSalvador e adjacências encon-tram-se literalmente repletas depovo. Estão formadas variascorporações militares e escoiaalocaes. Na avenida Belra-Rlo foiarmado um palanque destinadoao presidente, em cujo recinto aRadio Cultura installou seu ml-crophone.

Acham-se jâ em frente ao lo-cal de chegada o governador doEstado, os srs. Raul Fernandes,João Guimarães, Sigmarlnga Sei-xas e outras autoridades.

A SAUDAÇÃO DO. PREFEITO DE CAMPOS

Campos, 23 — Ao penetrar noartístico palanque armado pelaPrefeitura, na parte fronteira aoaero-oorto. na avenida Belra-Rlo,

A COMITIVA SEGUIU PARAA USINA BARCELLOS

Campos, 23 — Neste momento,1,30 horas, o presidente da Re-publica e sua comitiva seguiramem trem especial para a UzinaBarcellos.

A CHEGADA DA COMITIVAPRESIDENCIAL

Campos, 23 (Havas) — O tremespecial conduzindo diversosmembros da comitiva presidencial,Investigadores, jornalistas cario-cas e nlctheroyenses, chefe daOrdem Social fluminense chegouâs 9 horas da manhã.

O avião "Marimba", conduzin-do o presidente Getulio Vargas,a sra. Darcy Vargas e seu filho,o general Francisco Pinto, os ml-nistros da Fazenda, da Agricul-tura e da Vlação, presidente doBanco do Brasil e do Departa-mento Nacional do Café, amerrl-sou no Parahyba âs 11 horas. Ocáes, numa extensão do 600 me-tros estava repleto bem como apraça São Salvador. Uma multi-dão calculada em 30.000 pessoasovanclonou o presidente da Repu-bllca. A atracação do avião pre»sldenclal em frente A praça SãoSalvador foi feita com difflcul-dade, em virtude da bola nâo sup-portar o seu peso. O presidentoda Republica e senhora viajaramna primeira lancha pnra o eaes,sendo recebidos por autoridadescivis e militares e conduzidos aocoreto onde os aguardavam as ai-tas autoridades do Estado.

O presidente Getulio Vargasapôs ligeira palestra com o alml-rante Protogenes Guimarães so-bre a viagem foi saudado peloprefeito Sylvio Bastos Tavares.Descendo do coreto, o presidenteacompanhado do almirante Pro-togenes, do prefeito, do generalFrancisco Pinto, tomaram o auto-movei do palácio do governo.Nessa oceasião as bandas do mu-sica executaram o Hymno Nacio-nai cantado por mais de 5.000aluirmos. O carro presidencial, es-coitado por um esquadrão de ca-vallaria, seguido de automóveis,tez um passeio pela cidade, dlrl-gindo-se para o palácio Chrysos-tomo onde o presidente Getulioe senhora ficaram hospedados.

A bordo do "Marimba" viaja-ram tambem os srs.: senador Ma-cedo Soares e 0 deputado MauricioCardoso,. Em trem especial par-tiu o sr. Getulio Vargas para ausina Barcellos onde lhe foi offe-recldo um churrasco, üe regresso,o trem parará em Martins Lageafim do presidente presidir o lan-çamento da pedra fundamental daDlstillaria Central de Álcool. Vol-tando visitará o presidente da Re-publica a Estação Experimentalde Assucar.

A' noite terá logar nos salõesdo Automóvel Club o grande ban-quete offereeidò pelas usinasFrancisco Vasconcellos S. A.Além das pessoas acima mencio-nadas viajam na comitiva presi-dencial os srs. Raul Fernandes,Arnaldo Tavares. Agenor Ribeiro.Nilo Alvarenga, Amaral Peixoto,Demetrio Xavier, Humberto Mou-ra e os deputados estaduaes Ma-rio Barroso, Anthero Manhães eTomar Tf-VarAR n pr^f^ito d*> Fr(-burgo; drs. Porto da Silveira eOswaldo Motta, Lourival Fontes,Mury MIguelote Vianna, SoaresFilho e Sigmarlnga Seixas.

O commercio conservou-se te-chado atê as treze horas e nãoabrirá amanhã. Mais de 5.000pessoas vieram do interior assis-tir. as festas em honra do presidente da Republica. O

negar recursos para os serviçosdo educação que se criem, até o 11-mlte da mesma quota. Acompa-nhou esse voto do relator da Re-celta, os srs. Daniel de Carva-lho, Orlando Araújo e Gastão deBrito. E votam com o relator daEducação, pela inclusão da quo-ta, òs srs. Gratiiilrino Brito, Cie-mente Marianl, Adalberto Ca-margn. O presidente diz desem-patar em favor do relator daEducação. Approvada tambem,por desempate, a segunda con-clusão, o presidente annunclouque figurariam no orçamento asduas conclusões abaixo:

"Io — Para attender ás por-contagens constituclonaes, ac-crescente-se como Despesa Va-rlavel, serviços e encargos dlver-sos. uma nova verba, sujeita âsosciliações, para mais ou paramenos, que subsequente verifica,ção de algarismos e o augmentoou diminuição da previsão sobrea renda dos Impostos, ou da estimatlva de outras verbas dadespesa, possam offerecer em segunda e terceira discussão — assim redigida:

VERBA N. 23

Educação c Cultura

20 "I' sobre a quota de réis197.628:0005000, destinada a Edu-cação e Cultura (artigo 156 daConstituição) para a realizaçãodo ensino nas zonas ruraes (pa-ragrapho único do art. 156 da

A COM .MISSÃO l.l. JUSTIÇA...EM REGIMEN FRIO

,V Commissão dc Constituição oJustiça tambem se reuniu. Ahi. opresidente leu unia petição do

1 sr. Alberto Alvares, relator doI pedido de licença para processarparlamentares detidos, nn sentido

' de ser solicitado ao ministro daJustiça exame graphlco -do origl-nnl da carta atlributda n Ivo Mel-

i relies e dirigida a Luiz Carioi1 Prestes, á qual o presidente deuI o seguinte despacho: "Offlcle-se,

j com Urgência", Ü sr. ArtliurSanloj leu seu voto favorável nóparecei' do sr- Levi Carneiro áoprojecto 29-1-1'., de 1935, primeiralegislatura, regulando ns nomea-ções e promoções ila justiça lo-cal do Dlstricto Federal, projectoque voltou a osta Commissão, em

! virtude dc requerimento ãpprova-do em plenário, de autoria dodeputado Barreto Pinto. O sr.Arthur Santos, om seu voto cs-cripto, propõe, no entretanto, asubstituição dn emenda ii. 20, of-forecida pelo relator Levi Car-nelro, pela seguinte:

"Emenda n. 20 — Art. — Aoconcurso para provimento do car-go de promotor publico adjuntoserão admlttldos bacharéis oudoutores em direito até 35 annosde edade, eom dois annos, pelomenos, de pratica forense.

§ Io — Os cargos do promotorespúblicos e de curadores serãopreenchidos pelos membros doMinistério Publico de classe im-medlatamente inferior, sendo umterço por antigüidade e dois ter-ços por merecimento.

§ 2° — Para a Inclusão na listade merecimento, é necessário queo candidato tenha pelo menos umanno de exercício na funeção an-terior a se submetta a um con-curso de titulos.

5 3o — A lista de promoção pormerecimentos, organizada peloConselho de Justiça, será com-posta de tres nomes.

A Cnmmissão asslgnou o pare-cer do sr. Levi Carneiro, exce-pto quanto á emenda n. 20, emrelação a qual preferiu a emendaacima proposta pelo sr. ArthurSantos. Ainda o sr. Arthur San-tos leu parecer ao projecto n.266, de 1935, primeira Leglslatu-ra, mandando incluir na dividapassiva da União as Indemniza-ções decorrentes dos damnos cau-sados á capital paulista, em 1924,

O relator salienta que este pro-jecto ficou com sua votação em-patada, nesta Commissão, noanno passado. Assim, terminasuggerlndo seja o mesmo encaml-nhado ao sr. Pedro Alelxo, uni-co membro quo falta se pronun-ciar sobre o assumpto. O presl-dente deferiu o pedido do relator.

, O sr. Waldemar Ferreira apre-sentou parecer ao projecto 486,de .1935, primeira Legislatura, re-guiando o processo de elaboraçãoorçamentaria, aconselhando a re-messa do mesmo â Commissão deFinanças. O parecer foi assigná-do. O sr. Levi Carneiro leu umprojecto de sua autoria, propon-do alterações na legislação vigen-te, quanto ao processo e julga-mento dos crimes contra a, ordempolitica, ou social, quando hajamais de 10 rêos,

O presidente convocou esta.Commissão para uma reuniãoextraordinária, depois de amanhã,dia 25, âs 2 e 1|2 da tarde.

sidente da Republica e sua comi- classe, elevar a profissão, ex-purgal-a dos intrusos, pela cria-ção da Ordem dos Jornalisttas, aproxlmar os jornalistas de todoo palz, de modo a que venhamosa constituir uma grande familiae revidar, sempre que os seusdireitos forem cerceados, pois te-mos a nítida noção da alta missãosocial, que exercemos.

Na Impossibilidade de compare-cer, pessoalmente, nestas Unhassaudo a cada u mdos jornalistasde Campos assegurando-lhes quea. Casa dos Jornalistas sempre osreceberá como a irmãos que noshonramos de os considerar. —Herbert Moses, presidente".

tiva compareceram á cerimonia dolançamento da pedra fundamentaldo Instituto do Assucar e do Al-cool. Essa solennidade revestiu-

de brilho excepcional, sendogrande o numero de pessoas pre-sentes.

Fizeram uso da palavra os srs.Andrade Queiroz, presjdente doInstituo do Assucar e do Álcool,Ernesto Filagwy, representanteno Brasil dos estabelecimentosBarliot. de Paris, e o arcebispod. Octaviano Pereira do Albu-querque, bispo dc Campos. A co-mltlva presidencial visitou tam-bem a usina São José, da firmaFrancisco Vasconcellos S. A. per-correndo demoradamente todassuas installaçõe..

O BANQUETE NAS USINASVASCONCELLOS

Campos, 23 (Havas) — Reali-zou-se hoje no Automóvel ClubFluminense o banquete offereeidòpelas Usinas Vasconcellos S, A.ao presidente da Republica.

A INAUGURAÇÃO DO BUSTODE SALDANHA DA GAMA

Campos, 23 (Havas) — O programa de amanhã da excursãopresidencial é o seguinte: Pelamanhã visita aos estabelecimentosde ensino. Um churrasco nas Usi-nas de Queimados. Inauguraçãodo busto do almirante Saldanhada Gania. Té-Deum na cathedral.Banquete no Theatro Trianon ebailo no Automóvel Club.ni 'U-]nba.oq o rpinSes uio opun-

A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADE IMPRENSA SAÚDA A

IMPRENSA DE CAM-POS

Os nossos confrades que repre-sentam a Associação Brasileira deImprensa na excursão do presi-dente da Republica a Campos fo»ram portadores da seguinte men-sagem de confraternização Jorna-llstica:

"A Associação Brasileira de |ministro1 Imprensa rejubila-se na oceasião" •• ¦- -andar ft

-?-

da Marinha é esperado amanhã,! O»1- s(- ¦"« offerece deem companhia de vários almiran»! Imprensa de Campos, e a todostes. afim de Inaugurar o busto dO|seus artífices.almirante Saldanha.O BANQUETE OFFERECIDO

PELAS USINAS VASCON-CELLOS

Comroj, 23 (Havas) — O Di'4»

A delegação que a representa' dirá de viva voz aos brilhantesconfrades que a Associação Bra-sileira de Imprensa nâo pretendetítulos de hegemonia, mas tãosomente defender o_ interesses da

AFrança e a garantia da pazParis, 23 (Havas) — Na expo»

slção ministerial de hoje sobre apolitica exlema o governo distextualmente, na parte concernen-te ft garantia da paz:

"A colaboração activa das duasasscmbléas não pôde senão en-grandecer a autoridade que nos énecessária na nossa acção inter-nacional. Não ha necessidade deaccenluar que o nosso appello sodirige á França unanime, ai> par-Imento inteiro, sem distincçâo declasses ou partidos. Não deseja»mos uma. paz condiccional suboi-dlnada a aftinidades ou a. antago»nismos políticos, Queremos a pazpara todos os povos, porque sabe-mos que ê Imllvizivcl e que nin»g-em estaria ao abrigo do incen-dio ondo quer que fosse ateado, sea. vítritqjirrlí. dr»"» r,_i-'*C:C£ picifíca-Jnão estiver attenta e activo portoda a parte."

Sete estudantes brasileiros emGorizia

Roma, 23 (Havas) — Commu»nicam Oe Gorizia que chegaramali sete estudantes brasileiros quese acham em viagem de estudos,os quaes visitaram os campos debatalha e o cemitério de guerrade Redipuglia, onde prestaram lio-menagem aos mortos do 3" con1"de exercito e ao seu chefe, o du-aue de Aosta.

..... ...;-. ¦ ;«,.E;

tí CÓiVitl.-U -L#__ iti.n.1.1.. ¦fiomcaa

ÁVIDA OCIAVm "salão" maravilhoso

Reallxa-se neste momento numdoa salões da Associação dos Ar-tlstaa Brasileiros, no Palace-llo-tel, a exposição de pintura doconsagrado artista russo D. Is-mailovilch, Jd por diversas vezestemos admirado as obras, desenho» tela do pintor estrangeiro que,exilado dc sua pátria pela tem-pestade do terror vermelho, veiurefugiar-se no Brasil que elle amae onde sonha se fazer querido portuas altas qualidades rle espirito« de coração.

D. Ismallovitch acaba de fazeruma viagem de estudos d Bahia,* sio as telas ali pintadas que clícorei expõo d- nossa deslumbra-laImaginação. Fica-se naquelle sa-lão a pensar qual dos quadros co mais bello, e a escolha torna-seimpossível. No entanto, o artistainsiste teimoso e gentil, sobre onossa opinião. O que eleger, Se-nhorf A torre maravilhosa riaegreja de São Francisco, onde ascàres e o pincel realizaram posili-vãmente o milagre dc fazer ba-datar o velho sino?

Aquella "Vista do corredor", damesma egreja, onde se ouvemmurmúrios de orações!

A "antiga egreja dos escravos",em cuja porta aquella cortina ver-melha que se parece mover aosopro do vento, 6 toda uma paginade sangue da escravatura?

A "cadeira histórica" do con-vento do Carmo, onde se adivi-nha, sentado e grave, o gravesoniora ele tim bispo!

A "pta de agua-benta" da egre-ja ãe Santa Thereza! O coro! Osatulejos — que os visitantes do"salão" vão devagarinho tocarcom as mãos, para vêr se 6 mes-mo pintado!

A torre de São Domingos! Aegreja da Graça! O convento doDesterro! Aquella maravilhosa"pequena Imagem antiga"!

Como escolher o que é maisbello, entre tanta coisa bella!

Dir-sc-ta que para pintar astelas Inspiradas na nossa velhaBahia, D. Ismallovitch misturou àsua alma slava, um pouco, multo,da nossa alma latina.

E na sua arte, para o deslum-bramento dos nossos olhos, uniua pátria longínqua dc onde viveexilado, á nova pátria que elegeue onde è querido como amigo eadmirado como primoroso artista!

Sylvia Patrícia

As Mães estãoEncantadascom o NovoRemédio contra Resfriados

Friccionado no peito á hora de deitar, acabacom a maioria dos resfriados numa noite-

x 0L_-

ACABA de ser introduzido aqui oVick

.VapoRub—novo remédio externocontra resfriados. Esse remédio, que êde fama mundial, é o encanto particular-mente das mães dé creanças novas.

Elias gostam do VapoRub porque trazallivio immediato e porque nâo ha cousaalguma para engulir—nada que possatranstornar o estômago delicado dacreança e reduzir a sua resistência justa-mente quando mais a necessita paracombater o resfriado. Basta friecionarVapoRub no peito e na garganta dacreança á hora de deitar.

Combate o ResfriadoDirectamente

Quasi antes de terminar a fricção, já a

creança aspira, limpando as vias respira*torias, descongestionandò-as e permittin-do um somno reparador.

A acção dupla e poderosa de VapoRubcontinua por horas. Quasi sempre, pelamanhã, o peor do resfriado passou:-Qsresfriados nos adultos, tambem, são alli-viados promptamente.

Garantia de ReembolsoOs fabricantes de Vick VapoRub acham-se tão convencidos da. efficacia do seuremédio, que autorizaram as pharmaciasa fazer-lhe esta offerta especial para ex-perimentar o produeto; —Compre umjarro de VapoRub, usando-o contra qual-quer classe de resfriado. Se os resultadosnão forem perfeitamente satisfactorios,

mente reembolsado.

creança tem uma sensação agradável no devolva o jarro á pharmaciaCentro de 30

peito, á medida que VapoRub age direc- dias, que o seu dinheiro lhe será grata-tamente atravez da pelle, descongestio-nando e alliviando o mal-estar.

Ao mesmo tempo, aquecido pelo corpo,VapoRub solta vapores medicinaes que a

Vick VapoRub»poRu» *^

\

mesas já estão quasi tomarias. As pou-cas restantes devem ser pedidas, ante-cipadaníente, pelo tel. 20-2165. Serãocobradas a 5$00Qt assim como o ingressopessoal que dá direito ao chá, doces,chocolate e aos sorteios.

Festas joaninasEm beneficio do Abrigo Francisco de

Paula, será levado a effeito no dia 27de junho, sabbado próximo; nina encan-

là PROVAR (PARA REPETJIR MB

Chás de N. S. do Per-

petuo Soccorro

Realizar-se-á no dia 27 do correntemez, no elesante bar da praça EdmundoRego, no Grajahú, o segundo chá em-beneficio da construcção da matriz deNossa Senhora do Perpetuo Soccorro,da serie organizada por d. Irene MentiaBarreto.

Ante a finalidade dessa testa dc ca-ridade, a par do concurso elegante eefficiente de suas amigas da commlssãoe da actuaçao das senhoritaB que ser-virão, c de esperar se revista do mesmoe invulgar brilho, notado já no primeirochá dessa serie, cuja freqüência foÍ< amais selecta possivel, constituindo, assimmais nm ponto de elegantíssimas re-uniões sociaes.

a perfeição da pinturadosCABELLOSestánaTINTURAncuíi «ravaEM QUALIDADE MÃO TEM RIVAL

(40982)

(40860)

Sylvio Caldas, Sylvinha Mello, ElisaCoelho, Alda Garrido, Américo Garrido,Manoel Araújo, IJanillo Oliveira, Ran-cliinho de Alvarenga, além de outrosnúmeros dc folk-lore, que vão contribuiro completo exito da Noite Brasileira, ointeressante festa que o tricolor vaeofferecer ao seu selecto quadro eocial.

ETNA ÚNICO (TINTO B BRANCO,FRASCOS EMPALHADOS

Chás de Santa The-

1 j m~ inliá

'A'24 do; corrente, no Palace Hotel,réalizar-se-á mais um chá, em beneficioda matriz, de Santa Therezinha, o qual.prun.e.te revestir*sc de grande brilho.Patrocinarão essa festa as sras.; donaQuina Monteiro Leão, dr. Nunes Tassa-ra. dr. Sou/a .Mello, dr. José Caldas,dr. Osmar Marques da Rocha, dr.Cyro

Natalicios

COM ALIGHTUma suggesião do"Correio da Manhã"

victoriosaFomos nfis que suggerlmos â

Light o estabelecimento de umo.linha extraordinária "Santo Chris-to-SRo Francisco", com ponto ter-minai na rua Oa Amerlea. Ora,sendo attondido este appello, nfioê justo que a companhia canaden-se nfio satisfaça In totum tal sug-gestão, pois nada custa os bondesfazerem ponto na rua da Amari-ca, esquina de, Nabuco de Frei-tas, conforme nõs aventamos,trazendo assim tantos benefíciosnos numerosos moradores, que sfioobrigados a longas caminhadas eatropelos no leito da via férrea,sujeitando-se muitas vezes ao ris-co da própria vida.

Procurados por uma commlssão,allegaram os directores da com-panhia não poder satisfazer o pe-dido por acarretar prejuízos a Ins-tnltação do desvio necessário.Tal não se dará se a Llght fizercollocar um trespasse provisório,qué jâ. tem prompto; e em vezde fazei- correr dois bondes, au-.gnienlai- mais um, que nfio só lheproporcionara lucros compensado-rés-, como beneficiará, uma. zonaonde sõ moram trabalhadores ecreanças pobres, que se vêem pri-vadas de freqüentar as escolaspor falta de conducçõo.v E' lim pedido justo que nãodeverá deixar de ser nttendidopela referida empresa

m mi a»Não terá melhor collocação no

Almanck MilitarNo requerimento do major De-

lei-r.ian io de Assis, solicitando me-lhoyla dó collocação no AlmanackMilitar, deu o ministro da Guerra, o scsriilntò despacho: — "Nãoé possivel -(tender. O regula-mento de lf-05 não pormlttia quese eurs-:assem as disciplinas deum anno, dependendo de mate-rias do anno anterior, como _con-teceu com o reclamante. Deve-se-ihe opplicár, porinnto, o des-paclio .Io sr. presidente da Re-publica na parte que diz: "Aquel-los que concluíram t curso emexame de 2* época, ou favores ana-logos, .Icanco classificados abai-xo da turma, na ordem de mere-cimento obtido entre elles.", co-mo Já se deu como o reclaman-to."

Vem ao Rio com permissãoO ministro da Guerra concedeu

15 dias de dispensa do serviço,para serem descontados das fé-rias a que tiver direito, podendogtizãl-oá nesta capital, ao majorOscar Mascarenhas.

-a i»> —Aggrediram a tiros o chauffeur

da Viação Norte MineiraMontes Claros, 23 (Do corres-

pondente) — Investigadores destej Estado, acompanhados pelo dele-' gado especial, dr. Alencar Ale-xandrlno Faria, em viagem paraAi-ássüahy, apôs alguns disparos,

ÍTRÃGElOO SA000 OE Sl FRANCISCOlillF

JUlhO :\Con-pio-

™jih

O _ele__do Frota de Aguiar, providenciando pata a remoção do-caso', e a ambn-Iancia dá Assistência deixando a barca Martlm Affonso, em Nictheroy

(CnndmincAo da 8' pnsr.)

fugiram com receio de serem pre-sos;. que seu marido estava ac-ousado no crime dp Sacco de SãoFrancisco; que pede para cessaro interrogatório por estar pássan-do mal e não poder mais atten-del-o em virtude do seu esta/Io."

O pedido de prisãopreventi

Transcorre hoje a data natalicia dotenente-coronel dr. João da Rocha Maia,professor do Collegio Militar. Educador

j_ggredSam o' chauffeur do ómnl-primoroso e cavalheiro de rara distin- lDus da empresa Viação Norte Mieção, o annivcrsariante desfruta de umjneira, que conduzia malas do corgrande circulo dc relações e dc admira-Irolo*dores, não só no magistério como nos | meios militares, o que justifica as ho-1 — menagens que llie serão prestadas hoje. j— Completou hontem mais um anui-1versar io, o sr. João Mangabcira, !

O anniversariante i «m nome conhe-cido em todo o Brasil, não só como vi-goroso parlamentar, como pela sua in- *vulgar cultura. Appareceu João Man-,

rita Carmen Pereira» rera-se hoje, naegreja de S, Clirispini, áa 9 hora» damanhã, missa em acção de graças pelotranscurso das hodas de prata do sr.Pedro Pereira, alto funecionario da Po-licia Municipal, e da sra, Adelina Pe-reira, nomes muito conhecidos em nossamelhor roc teria de. -®-

gabeira ao tempo da Campanha Civilis-1 fíodttS de OUTOta e, se bem eme não fosse o leader j .. _, _.dos que acompanhavam o grande Ruy Rezou-se hontem ás 9fhoras, no altar*Barbosa, no scenario politico daquelle! <*?' da matriz do Engenho Novo,, a', , ,, : missa solenne de jubileu do sr. João Ml*tempo, foi sem duvida um dos seus j |it5o Hc„rin„e Soares e sra. Luiza Ro-maiores esteios, na tribuna parlamentar; HriRues Leite Soares, com grande con.

correncía dc parentes_ e antigos. Foie na imprensa.

Por esse motivo a sua residência es-teve hontem- sempre repleta de amisos,que foram na pessoa de Mme. Manga-beira levar os seus abraços ao üluslrçparlamentar e notável jurista.

Transcorre hoje a • data natalicia

Pequena Cruzada

Ai tardes da Pequena Cruzada têmsido s nota por excellencia de nutrida-nismo elegante na vida social cariocado presente momento. Na "hoite" daClnelandia, invariavelmente, todo o dia,comparece "tout Rio", Reuniões sele-ctaa o brilhantíssimas. A PequenaCruzada, que «empre teve o "record"das iniciativas " réussies". continua amantel-os assim, mais do que nunca,Galhardamente. A reunião de hoje, umadas mais altamente significativas já rea-Hzadas, è prestigiada pelo patrocínio dasRxmas. sras. Vva. Nilo Peçanha, Arme*nia Peçanha, Dlonis.o Cerqueira, Ama-ral Peixoto, Milton Carvalho, Rodrigo

tódorà festa á caipira, com um cunhoverdadeiramente característico, nos ampios salões do Andarahy Atlético Club,gentilmente cedidos pe|a sua directoria.Será uma noite cheia, dc rccordaçõcí'.abrilhantada por uma jan e conjuntosregionaes, Quem comparecer pratica umacto caridoso, divertindo-se. Ingreseono local no dia da festa ou á rua Se-nador Nabuco, 34, Villa Isabel, sededo Abrigo, sendo os ingressos ao preçode 5$000, dando direito a um cavalheiroe uma dama.

Tijuca Tennis Club j=EjO departamento social do Tijuca Ten-

nis Club promoverá hoje, a tradicional

COBERTORECM BOM AGASALHO GARANTE UM SOMNO TRAN-

QUILLO NAS

NOITES FRIASNOVOS SORTIMENTOS POR PREÇOS AO ALCANCE DE

TODOS. (442291

Farina, dr. Taulo Tassara, dr. Renato do sr. Antônio Reis, do commercio de

|lllíllll!lllllllll||!ll!IIIIIIIIIIIIIIÍj=j Para offerecer aos seus freqüentado- j=S_Ê res uma incomparavel opportunidade de ==5= ficarem ricos, o CASINO ATLÂNTICO §|

adquiriu da Cia. C. I. T. A milhares de ||== apólices do Estado de Minas Geraes, as

JU quaes está distribuindo gratuitamente§§j mediante um cartão numerado á entrada,

js para o sorteio do próximo dia 30 doES corrente.

Vá, pois, ao encontro da fortuna numambiente encantador de arte, mundanis-mo e alegria, todas as noites, no "grill-

room" do

celebrante o conego José de Aquino..que saudou; o ca^al, sendo acolythe oacadêmico Elydio Rodrigues.

Ao coro, fizeram-se ouvir na Ave.Maria a soprano, senhorita Alda Gou-lart, e o barytono sr. Franklin Rocha,

Os nubentes receberam muitas flore»cumprimentos da assistência.-®—

Noivados

0 sr. Rcgozino Meirelles, empregado110 Cães do Porto, contratou casamentocom a senhorita Odaléa Ferreira Cam-pos, filha do «r. Álvaro Ferreira Cam-pos c de d. Mercedes de Souza Cam-pos.— Com a senhorita Klza de Carvalho,filha do sr. Edgard domes de Carva.lho c sua esposa, d, Maríetta Silva Pe-veira de Carvalho, contratou casamentoo medico, dr. José Ferreira da Silva.-<_—

___ Casamentos

A HAR MILHA DO POSTO 6 ¦__

lillllllllllilllllillllllllllllililllllllllllllllllllllllllllllllllillllllllilllllllli(44253)

Octavio Filho, Rodolpho Josetti, RaulBonjcan, Gustavo Barroso, AgostinhnMachado, Raul Carvalho, Antônio Coprea, Antônio Swenson, Jorgr de Olivei-ra. General Roel, secretario Falion.Singerie, La Saignc e Barant.

Servem o chi as senhoritas MarinaRodovalho Leite, Vera Amado, I.éa Ma-rina Rodrigues de Souza, Malii Lam-preia, Maria Helena Pinto, Maria deLourdes Muller dos Reis, Lygia Coim-bra Bueno, Iva Caldeira e Alice Sinno-pole.

— Promette ser um verdadeiro sue-cesso a festa infantil do próximo dia25. No programma ba distribuição deprêmios, a participação dc maciços, pres-tidigitadores, palhaços, além dc numerospelas propria-s creanças. entre as quaes amenina I.iiia Farina que dansa, recitapoesias e faz uma porção de coisas intere.ssan.C5. Preside a tarde do "gury"o celebre professor Bactiráo, muito querido da garotada, e que sabe lindas his-torias e ancedotas do outro mundo. As

r-"__

festa joanina. O elegante cremio cajutiofférecerá, aos seus associados, logologo mais á noite, uma festa verdade'ramente sertaneja e cheia de encantosO local escolhido nara os festejos foo rink, a casa dos tennistas e ns quadras de tennis que lhes ficam á frenteNada faltará para o brilho da noitejoanina: haverá tre.s formidáveis fo-Ritfiras, grande c variado programnia dt*fo<os dc artifícios, barraquinhas paraleilão americano, harraquínhas de sorte,choros e vários conjuntos ty picos, vio-leiros, c uma illuminação com 5.000lâmpadas. V como se vê. uma festaque deixará grata recordação á todos queá assistirem.

No sabbado 27, será levado a effeitonm imponente baile de anniversario doureniio cajuti. Uma Ünda ornamentaçãoa flores naturaes. Tres optimas jazzbánds; locarão das 11 ás 'I boras. Tra*j?: rigor. Para o*1 militares: 1° uni-forme.

E dnmuigo, o Tijuca nffcrcccrá umafesta dansante á petí^adà.

de Andrade, dr. Castro Barbosa, dr.Álvaro Cunha, dr. Marcello Rezende,dr. Ermundo Falcão, dr. Pedro de La-mare São Paulo, dr. Estevam Rezende,dr. Ernesta von Wclber, commandanteAttilio Bianchine, Rosaldo Tavares deAquino, Cyro Ramos, Francisco MoraesSarmento, Antônio Moraes de Carvalho,senhoras Bencvcnuta Ribeiro, ¦ CarmenMathias Costa, Celina de Faria Campos.Rarros Barreto, capitão Paiva Chaves c-.enhnritas Julieta Sereno e Adail Cam-

I os Pereira. »: Servirão o chá as senhoritas: Abigail

Kllielro, Margarida 1'ícorelli, Zilda Malns, Maria Amélia Monteiro, Sylvia Ma-

! .hado, Arabella Slarques da Rocha, Ly-' ,-ia Lyra, Leda Bretas, Emes e MathildeI Nogueira de Almeida, Isa Strobcl, He-I ena Ribeira e Anasilde Ramos.I Abrilhantará a festa, com variados! 'iiimcros de music» e bailados: o bando

ila Lua, Sylvinha Mello, a menina LiliaFarina, Omára Costa, Waldemar Hen-rique c outros.

s Casino Copacabana

Victoria. Os seus parente» e amigos,lhe olfercecrão um chá, em eua resi-dencia.

Faz annos hoje a viuva coronelSebastião Bttim Paes Leme.

Faz annos hoje o menino JoãoSilva Rosa, filho do sr. Alipio SilvaRosa, funecionario do Prompto Soe-corro.

Faz annos hoje o ar. FranciscoGomes de Lima, funecionario da Fa-brica dc Cartuchos do Realengo.

Nancy, a intelllgente menina, fi-llllnha do sr. Emmanuel Antunes deCarvalho, funecionario da I.içht, com-pleta hoje tres annos de edade.

Por motivo dc seu anniversariorecebeu liontem, innumeras manifesta-ções da estima em que i tida, pelos quea conhecem, a galante senhorita DinéaColangelo Viegas filha do sr. DinizVicgas.

Transcorreu hontem o anmversa-rio da intelllgente menina Maria Jure-ma, filha do sr. Fausto Pinto Sampaio,

Com a senhorita Lourdes SilveiraMello, filha do tenente^oronel RaulSilveira Mello, commandante do 3° B.E. contratou casamento o dr. Eliliariode Camargo Branco, filho do ettancieirogancho Antônio Ribeiro Branco.

— Realizou-se hontem o casamento dodr. Archiope Pinto Armando advogadodo nosso Fórum, com a senhorita HildaSarmento Padua. Foi o acto religiosoás 5 horas na egreja de São Sebastiãona rua Haddock Lobo. Os noivos rece-berain os cumprimentos na egreja, se-guindo depois para Petropolis.

Homenagens

O professor Barros Barreto, directorda Sãude Publica, receberá dia 6 dejulho próximo uma grande prova deapreço, de seus amigos que lhe home-nagearão com um grande almoço, pormotivo de seu regresso dos Estados Uni-dos, onde representou o Brasil ntt lllConferência Pan-Americana de Directo-rcs de Saúde Publica.

Está cm festas o lar do casal Oswal-do.Lucilia Pessoa de Castro, com o nas-cimento de um interessante menino quereceberá na pia baptismal o nome deLuiz César. -®-Viajantes

Procedente de Porto Alegre com asescalas de co&tume e dentro do seu ho-rario, entrou no seu aerodromo a acro-nave "Guaracy" do Syndicato CondorLtda, pilotada pelo commandante Car-los Erler.

Viajaram no respectivo avião com dei-tino a esta capital os seguintes passa-íteiros: Henrique Huber, Pedro Bel-loc, Anna Maria Harger, José Urru-tigary, João Baptista Leme Prado, Fre-derik Allen e sua esposa d. CelicinaConde Allen. -®—Missas

NO ESTUDO OU NO PASSEIO BEBAM SEMPRE LEITE(I0SS!))

Fluminense F. C.

NO GRILL ROOMNa PISTAi HOJB, exhlhlfAn dos nrlislnii:

TRIO LANTHOS - Famoso grupo de bai-larinos.

MARISSE COBIAN — com o notável FRAN-CISCO NAVARRO

CONCEPCION DEL VALLE - bailarina clássicaJANTA RES DANSANTES E CINEMA TOIJAS AS NOITES

2 — ORCHESTRAS - 2.• _...Traje de rigor, aímente aos aabbados.

(31374)

Está annunclada para o próximo do-lllingo, 28 do rnrrrritr. d" IS ái 24horas, a magnífica Noite Brasileira (O:air da tarde na roça).

E' uma festa typica, com um pro-gramma esplendido, organizado pela dl-rectoria e o departamento social, cominnumeras attraccõw, que lhe dão brilhoexcepcional. Começará com um grandeleilão de prendas, no original coreto,ricamente ornamentado continuando como jantar á brasileira, durante o qualserão apresentados os mais festejados.-irtistas do radio e do theatru.

As animadas dansas serão abrilhanta-das com o concurío de tres conjunto*regionaes como ae vê, pela relação se-guinte:

Conjunto regional Benedicto Lacerda,Conjunto Aracaty e Conjunto RegionalPixinguinha, tomando parte nos mesmosos applaudidos artistas Dary Casarrí,queí encarnando a figura de São Pe-dro. fará o inestre-sala, Zézé Fonseca,

funecionario municipal,gitinhas offereceràm aum chá dansante.

-®—

ISascimenlos

As suas ami-annivcríariante

— Com o nascimento do travessoPaulo, acha-se enriquecido o lar do casalPaulo-Odctte Ferraz Guerreiro.-r®-Bodas de prata

Pela passagem da data commemo-rativa das bodas de prata do casal pro-fessor Castro Araújo, os amigos desseeminente scientista fazem celebrar hoje,ás 10 horas, na matriz do Engenho Ve-lho. em S. Francisco Xavier, missa emacção de graças fazendo«e ouvir nesseacto a consagrada soprano Mme. Ho*mero Carneiro.

No altar-mór da egreja da Cruz dosMilitares, realiza-ãe amanhã, 25, ás 8,30missa por alma do saudoso coronel JoãoSamuel Mundim.

Será rezada na egreja de S. Se-bastião dos Capuchinhos, no dia 25, áa7 horas da manhã, missa por alma ded. .Maria Amélia de Oliveira, mandadacelebrar por sua familia.

Será rezada amanhã, quinta-feira,por alma dc Anua Ferraz de Lourei-ro Fraga, missa, ás 9 112 da manhã,na ogreja de N. S. do Parto.

Por alma de Ecila Barcellos Lessails Aicvcdò colclüar-sc-á missa em 26

I do corrente, is 10 horas, na egreja daConceição c Boa Morte.

Na egreja de S. Francisco dePaula, no altar de N. S. das Victorias,será rezada missa, amanhã, quinta-feirapor alma de Gustavo Senna.

No altar-mór da egreja do SS.Sacramento, ás 10 horaa de sexta-feira,26 do corrente, será rezada missa poralma de Ildefonso Coelho de Albuquer-que. Po ralma do major Joaquim Ole*sario da Silva, amanhã, quinta-feira,será rezada missa no altar de N. S.das Flores da cereja da Cruz dos Mi-litares.

No altar môr da egreja de SãoFrancisco de Paula, por alma do dr.

i Dermeval da Silva Freire «eri rezadamissa amanhã, quinta-feira, ás 10 heras

Mandadat sra.

celebrar por suasdr,' Floriano de Góes

I celebrar-«e-à' missa de 7: dia, egualmen-s filhas, ! te na matriz do Ingi em Nictheroy "t tenho-19 boras do dia 26.,

E' do teor seguinte o pedido depi-isão preventiva contra José daCosta Mala, subscrlpto pelo 3°delegado auxiliar da policia flu-minense:"Consta do presente Inquéritoque, no dia 12 do corrente, cercadas 13 horas e alguns minutos,d. Esther Márlne Duque saiu doHotel Imperial, nesta cidade, onrde residia com suas duas Eilhas —Luiza e Beatriz — dizendo que iaao Correio collocar uma carta,desapparecendo nessa oceasião,até que seu cadáver foi achadono Sacco de São Francisco, nodia 16, pela manhã, tendo o corpouma forte cuida passada ao peitopor cima do brnço esquerdo e naextremidade uma pedra do tama-nho de parallelepipedo.

Assim, Immediatamente a poli-cia diligenciou para a descobertado criminoso e, de investigaçõesem investigações, conseguiu des-cobrir que o cidadão FranciscoSilva, conhecido por "Chico.Pln-tor", no dia 12 do corrente, cer-ca das quinze horas, alugara-unibote de sua propriedade a um cl-dadão bem trajado, moreno, alto,bigode preto aparado, com entra-da de cabello nas frontes, ò qualdeclarou pretender fazer umapescaria com outro companheiroque o esperava no ponto dos bon-des do Sacco.

Informa ainda "Chico Pintor"que o citado freguez, cerca dasdezoito horas e alguns minutos,no automóvel de praça n. AG, di-rígido pelo chauffeur Oscar Ca-tirai, voltou á sua casa, em Ju-rujuba, e, dentro do dito auto-movei, disse a elle "Pintor" queseu boto estava na praia do Saccoe que elle la fosse buscal-o, ln-formando ainda quo havia mortouma "arraia", despistando-o dosangue que então seria encon-trado.

Dessa fôrma, essa testemunha,valiosisslma, encontrou sangueno bote e, sem mais cuidado, man-dou seu empregado laval-o.

Outra testemunha, tambem va-lloslsslma, é o chauffeur OscarCabral, do auto n. 96, que escla-rece ler o cidadão que alugou obote a "Chico Pintor" sido con-duzido até á rua 15 de Novem-bro, esquina de Almirante Teffé,onde, mais abaixo, fica localizadoo Hotel Imperial. Essa testemu-nha referiu-se a uma capa degabardine, que o cidadão vestiu oesso facto multo .veiu auxiliar asinvestigações, levando a policia aapurar que o hospede do quartodo Hotel Imperial numero 157,no dia 13, um dia após o crime,havia mandado lavar na Tintura-ria Pátria, nesta cidade, uma ca-pa de gabardine, na qual o lava-dor Deocleclano Ferreira da ditatinturaria encontrara nas pontase nas costuras, grande quantlda-de de areia da praia, que o obrl-gara a grande trabalho desço-sendo-a, para poder retirar areia,ficando a bancada em que tra-balhava com grande quantidadede areia.

Com todas estas circumstanciase ainda outras, que não são ne-cessarlo enumerar, a policia en-cetou suas Investigações e dili-gencias e, depois de innumerosesforços, conseguiu com innume-ros depoimentos, inclusive o dasfilhas da morta,, positivar que ocidadão José da Costa. Maia, co-nhecldo no Hotel Imperial comoJosé de Castro Mala, tinha immenso interesse em d. Esther etodos do hotel verificavam' que aInsistência de Maia era verdadelro flirt, que algumas vezes pro-vocava scenas de ciúmes da esposa delle.

Assim, nasceu a pista que le-vou a convicção á Policia de queMaia tinha grande parcella deresponsabilidade na morte de do-na Esther, não desprezando ou-trás que se apresentavam, semcomtudo, dar publicidade aquellaque lhe parecia mais Interessantee referente a Maia, porque ja en-tão esse indivíduo procedia a des-.abalada fuga, que mais e mais ocompromettia, e elle, do dia 16 a20, cinco dias consecutivos, rea-Hzou mudanças e mudanças depensões. exactamente quandoainda nâo se falava nem de leveda sua responsabilidade e sô nodia 20foi que os jornaes, ligeira-mente, deram a entender a res-ponsabllidade que lhe tocava.

Desse modo, resta então per-guntar?

Por que fugia José da CostaMala?

Sô mesmo Maia pôde respondera Justiça, de vez que. não poden-do resistir ao cerco que lhe erafeito, arrastando impledosamentesua esposa ao tormento que o:perseguia, conseguiu que ellatambem tentasse o suicídio, que édo conhecimento de todos, evi-tando que a infeliz mulher, viva,denunciasse seu hediondo crimede latrocínio.

Apontados à policia pela donada pensão da. rua do Senado nu-mero 231, arribos, marido.e mu-lher, na oceasião em que a ca-ravana policial batia à porta deseu quarto, realizaram a tentati-va do suicídio, sendo, então, soe-corridos e detidos, vindo hoje pa-ra esta capital, afim de se pro-seguir nas diligencias necessárias,sendo recolhidos ã Casa de De-tenção, na enfermaria, onde ain-da se encontram ern tratamento.

Esta Delegacia, em virtude daurgência que o caso requer, hojemesmo procedeu ao reconheci-mento do aceusado José da Costa

Maia e: pelas cinco testemunhas— Francisco èilva. vulgo "ChicoPintor", Luiza Ribeiro Gulma-rães, Oscar Cabral, chauffeurdo auto n. 96. Nilza Santos Mu-nlz e Pedro Klbelro, os dois ulti-mos do "Bar São Francisco" —essa diligencia teve o melhor exi-to, pois o aceusado acima referi-do foi reconhecido por todos co-mo sendo o homem que esteveno Sacco, alugando e passeandode bote no dia doze do corrente eainda no dia 9, acompanhado daIndltosa d. Esther Marlnc Du-que.

Antes, porém, dessa diligencia,quer José da Costa Mala, comosua esposa d. Alda dos SantosMaia, foram qualificados e pres-taram declarações contradito-rias, referentes a capa de gabar-dine e ainda outros pontos, sem,comtudo, o primeiro confessarseu crime.

Do exposto, deante dos indiciosvehementes resaltados pela provatestemunhai, vem esta delegacialembrar a conveniência da decre-tação da prisão preventiva doaceusado no art. 359, da Conso-lidnção das Leis Penaes (desem-bargador Vicente PIragibe), poiso aceusado poderá tentar, comojá fez, a sua fuga òu outra col-sa que possa prejudicar a mar-cha do Inquérito que ainda nãoestá concluído, ficando pontos es-cusos para se esclarecerem, mes-mo porque, hábil e Intelllgente co-mo é o aceusado, solto, certamen-te, trará as maiores difflculdades6. conclusão do presente, em facedo que dispõe o art. 560 do Cod.Jud. do Estado.

Faça o sr. escrivão remessa dopresente ao exmo. sr. dr. promo-tor publico, por intermédio dom. m. dr. Juiz tle direito da 3'Vara Criminal desta capital, dequem solicito a urgente devolu-çâo, para final conclusão."

objectos sem maior valor e algu-ma. louça.. O dono da casa, fazendo refe-rendas a Maia, declarou tel-Qvisto nervoso, impaciente, ao alichegar.

Uma phrase de Alda

O sr. Frota Aguiar, logo de-pois da sua cehgada, hontem,. po-la manhã, ã Assistência, afim deacompanhar a remoção do casa!em ambulância, até ás barcas,acercou-se do leito de Alda mos-trando-se interessado por seu es-tado de saúde. Alda fixou ¦ osolhos na autoridade e, sem res-ponder, precisamente, á perguntaque lhe fora feita, disse:

— O senhor está enganado. Nôsnâo somos culpados, doutor. Ellenão matou ninguém.

E, cerrando os olhos, quedouse immovel.

Por alma de d. EstherNa egreja de São Francisco de

Paula foi rezada hontem missade sétimo dia por alma de d.Esther Marinl Duque. Estavama ella presentes o sr. Manoel Du-que, suas filhas, parentes e pes-soas relacionadas com a familia.

"E elle?" .

Mala e Alda

Ao ser removido do leito emque se encontrava, no PromptoSoccorro, para a ambulância queo dovla conduzir a Nictheroy,Costa Maia se aproveitou da cir-cumstancla, de se haver, delleajiproxlmado o Investigador CarlosGomes, 'da policia carioca, parafazer, a este, um pedido. E Maia,entregando ao policia] a quantiade 197$000, solicitou que a fizes-se chegar âs mãos de d. Alda. Edisse:

— Ella é uma alma encanta-dora. Sô agora, em veraade, o es-tou vendo.

E silenciou. O dinheiro foi en-tregue, pelo Investigador CarlosGomes, ao sr. Frota Aguiar, quelhe dará o conveniente destino.

Quando d. Alda deixava, hon-tem, o Prompto Soccosro, na am-bulancla que a levou a Nictheroy,um nosso companheiro, aliáspresente, acercando-se da moça,pretendeu ouvil-a. A desventu-rada senhora, presentindo, talvez,nossa aproximação descerra osolhos e, fitando-nos, como queaguardava uma pergunta.

Está melhor, d. Alda7 '—

fizemos. A' pobre sé ' limitou ãresponder que não, com,um ges^to de dedos. Esforçou-se, depois,em falar. E fel-o, baixinho, numavoz sumida, perguntando:

H elle?Ficámos sem saber, de prom-

pto, a que se referia. Tirou-nosella própria, da Incerteza, escla-recendo:

Elle. o Mala.

0 CONGRESSO MUD1ALDÂ FE'

Inaugurar-se-á em 3 deLondres, "- (iSspecliil) -

marcada pnrn o dia 3 iloabertura, iiestn capital,gresHO Mundial da Fé, sobsidencia ile. honra do MahnGaeltiuvar, de Marotla. u p:e'-|.dente effeetivo será sir Francls'Yung Amslinnd. «ctimlmr-nte pre.sidente do Conselho Naç-lonal Brl.tannico du Fé.

O objecto du congresso 6 esta-belecer contanto estreito entrevi)?!adeptos das dlversns eronçns it.ligiosns phllòsophieas, nfio para .,sfundir mmm IV- unlca mas paluestabelecer e agrupar ns aspirr,-ções desinteressndus cuja forcapoderia ser utilmente opposta aosantagonismos de raça.

A Politica Externa Americanatratará especialmente de Re-

lações Inter-AmericanaWashington, 22 (Especial) — o

programma do Partldo Democratasobre política externa, tal comofoi redigido provisoriamente pelosecretario de Estado, sr. CordellHull, salienta a importância das 'relações inter-nmerlciin.-is e se-gundo Informações de fontes offl-ciosas, deixa a Europa quasl cóm-pletamcnte de lado.

O programma insiste na conti-.nuação da política do "bônus vl-'sinhos" e recommenda ao partidoque assuma o compromisso daconcluir tratados de commerclosemelhantes aos que estabeleceucom a França e com o Canadá osquaes "consagraram as mais es-Ireltas relações econômicas entraestes paizes e os Estados Unl-dos."'..

O presidente Roosevelt e o Co-. .mité de Revoluções certamenteacceitiirão as linhas geraes doprogramma Hull, sem que lhes.introduzam alterações tundanien- .taes.

boas noticias do marido. D, Aldatornou a fechar os olhos emnvjan-to uma enfermeira; qne chegavapedia-nos, gentil, que não lhefalássemos. I.ogo depois a maçaera levada ao Interior da nmbii-Iancia.

E lá se foi d. Alda.

Trecho de uma carta de Alda

Sabbado ultimo, d. Alda eiide-reçou â Irmã Eugenia, do Colle-glo Santos Anjos, em que se en-contra a filhinha, uma carta, pe-dlndo-lhe que se não descuide iímenina. Essa carta foi apresen-tada ao dr. Frota Aguiar, qu«nol-a mostrou. Ha, na missiva,o seguinte trecho:

"Pelo meu maridinho rogo fazer,tambem, multas preces, por Issoque foi victlma de amigos. 8èoelles, muitas vezes, que fazem »infelicidade de um lar. — AldaCosta Maia."

Ha, como se vê, qualqiuor coisade obscuro em toilo o drama deNictheroy. Esse final de carta odenuncia.

Callos nos mãos de Maia

Na manhã de hontem, quandose encontrava no Prompto Soe-corro, observou o sr. Frota Asrulai-que as mãos de Maia apresenta-vam callos sangrentos. Admttto aautoridade a possibilidade de que'elles tenham sido produzidos poroffelto da acção dos remos, no diaem que se teria cominettido ocrime. Maia remara, de facto, du-rante algumas horas, visto que,das 2 ás 6 horas da tarde, o boteestivera com elle. A observarãonão deixa de ser, como se vi, pro-

Demos-lhe, tranqulllizando-a, cedente.

OS TRABALHOS DA GAMARADOS DEPUTADOS

Foi hontem votada1 toda a ordem do diaTernura

C->eta Maia e Alda foram collocados, no H. P. S., emquantoali estiveram, cm saias conti-guas.

Oela manhã d.e hontem am-bos começaram a se Inquietar,cada qual se mostrando mais in-teressado em conhecer o estadodo outro. Porque nâo se pudes-sem ver, Alda e o marido selembraram, talvez, do tempo emque se correspondiam por escrl-pto. Foi elle quem, chamandouma enfermeira, pediu que lhetrouxesse um lápis.

Attendido, solicitou, ainda, umpedaço de papel em que, em le-tra incerta, e tremida, escreveuisto:

"Meu amor. Estou vivo. Bel-Jlnhos. — Costa Mala."

A enfermeira saiu com o bilhe-te e foi deixal-o às mãos de Al-da. Esta, no verso, respondeu:

"Infelizmente tambem estouviva. Abraços de Alda."

Pouco depois, Mala chamava asua attenclosa mensageira. E porella remettia, â esposa, estes dlzeres, que denunciavam, talvez,o não recebimento de um outro,menos triste e, sobretudo, menoslacônico:

"Queridinha. Estou com vida.Estou preoecupado com você. Doseu, muito do coração. — üíaia

Exame clinico I

Os drs. Luiz de Moura e Silvae Luiz S. de Queiroz, ambos doInstituto Medico Legal da Policia fluminense, examinaram demoradamente o tresloucado casal.

Os referidos legistas, falandoao nosso companheiro, declararamque o estado de d. Alda ê Hsonjelro. O estado de Maia, comquanto ainda grave, admltte a es-perança de salvamento.

Constataram ainda aquelles Ie-glstas, que Maia apresenta emambas as mãos callos dágua re-centemente formados, demons-trando que o aceusado praticouum prolongado exercício que, nahypothese vertente, pôde ser o deremar.

0.3° delegado auxiliar se-guiu hontem para Campos0.3" delegado auxiliar, dr. Pau-

la Pinto, seguiu hontem páraCampo::, 53 10 horas da noite,no trem especial que conduziu arepresentação da Marinha deGuerra Nacional, afim de se in-corporar 4 comitiva do presiden-te da Republica e do almiranteProtogenes Guimarães.

O resto da bagagem de MaiaNo Guarda Moveis da rua do

Rezende íoi encontrado, pelo dr.Frota Aguiar, o resto da bagagemde Costa Mala. Compõe-se deuma grande mala de viagem, umsacco com roupas e um embru-lho. Na mala, o dr. FrotaAguiar, vistoriando a bagagem,encontrou uma boneca que será,talvez, da' filhinha do casal. Na-da mais de Importante foi en-contrado. Ha, ali. roupas d» uso,

A sessão da Camara dos Depu-tados, hontem, foi aberta pelosr. Antônio Carlos, com a pre-sença Inicial de 82 representantes,Sobre a acta, falaram os srs, Se-verlno Mariz, Francisco Pereira,Dlniz Júnior e Alde Sampaio.Os dois primeiros e o ultimotrataram do telegramma, lido navéspera, pelo sr. Carlos de Gus-mão. O sr. Dlniz Júnior declarouque se Impunharn algumas pala-vras, para repor, nos devidostermos, o voto que expendera nareunião dos "leaders". Afflrmouali o seu ponto de vista, que te-ria, aliás, de expendér, novamen-te, em plenário, quando viesse aexame o parecer da Commlssãode Justiça, sobre o pedido de IIcença, para processar os deputados presos. Resumia o seu vo-to em ter admlttldo licença paraprocessar a todos, ou negai-aegualmente para todos.

Do expediente, constava amensagem enviando âs razões doveto total ao projecto que per-mitte aos empregados dos qua-aros annexos se Inscreverem emooncursos d« habilitação ou en-trancia, independentemente do II-mife de edade.

O ORADOR DO EXPEDIENTE

O orador do expediente foi osr. Severino Mariz, da bancadapernambucana.

Discorreu sobre a immlgraçâojaponeza, manifestando-se contraa mesma.

A Mesa annunclou dois reque-rimentos de informações. Ura pe-dia esclarecimentos ao ministroda Justiça, sobre os motivos emque se apoiara a policia para aprisão, como communista, do telegraphlsta Luiz Mello, tambemdem! tt Ido.

O outro Indaga do mesmo mi-nistro se foi provido o 14° tabe-Ilonato do Districto Federal, ese, no respectivo cargo, foi apro-veltado algum dos tabelltães de-rr.ittldos em 1930.

NA ORDEM DO DIAPassando-se â ordem do dia,

foram approvados os projectos:em segunda discussão, o projectoautorizando a permutar um ter-reno com a Prefeitura de BelloHorizonte; Instituindo o dia doaviador; concedendo pensão ad. Idalina de Passos Oliveira; eautorizando o credito 3iinnlçmor.-tar _o quatro mil contos, para aestrada de ferro de Jaguarl a S.Thiago e São Borja; em primei-ra, antecipando para a ultimasemana de agosto de 1036 as se-gundas provas parclaes de exa-mes da 5* série do curso de ba-charelado da Faculdade de DI-reito da Universidade de Minas;e em discussão única, o parecerIndeferindo o requerimento deIldefonso Augusto de OliveiraAzevedo.

O AUGMENTO DE MEMBROSDA COMMISSÃO DE JUSTIÇA

Annunclada a votação do pro-jecto augmentando para 16, onumero de membros da Commis-ção de Constituição e Justiça, fa-lou o sr. Accurclo Torres, da mi-noria. Disse o sr. Accurclo Tor-

res, que, apezar do caso dos par-lamentaresi da parte da minoria,estar affêcto ao sr. João Neve»,não pôde se conter que não for-mule o seu protesto, contra a In-clusão, na ordem do dia, daquelleprojecto. E estranhava, porqueimportava em augmentar-ae «numero dos Juizes que lam deci'dlr da sorte dos deputados pré-sos. Assim, requeria a retiradado projecto da ordem do dlá,

O sr. Pereira Lira respondeuao representante da minoria, de-clarando não haver aquelle pro-posito. O augmento do numerode membros da Commissão deJustiça ficara resolvido ha tem-pos.

O presidente submette a votòio requerimento do sr. AocurcloTorres, e o dá como rejeitado.Vem o pedido de verificação. Bapura-se a rejeição do requerl-mento, sendo cm seguida appro*vado o projecto de resolução.

BM EXPLICAÇÃO PESSOAt

O sr. Francisco Pereira, doParaná, foi o primeiro orador emexplicação pessoal. Replicou Wor. Carlos de Gusmão no com-bate deste ao projecto n. 440, de1935, 1» legislatura que permlttea Minas, São Paulo e Paraná,augmentarem sua producção, deassucar, em proporção com oconsumo local.

O orador foi multo aparteadepelos srs. Carlos Gusmão, EmMOde Maya, Severino Mariz e ou-tros nordestinos. Apartearam,apoiando o orador, os srs. LautoLopes, Arthur Santos, MoraeiAndrade e outros.

O orador apoiou-se, mala d«uma vez, em considerações »commentarios do "Correio de-Manhã", apontando os erros doInstituto de Defesa do Assucar.

O sr. Bandeira Vaughan foi osegundo orador, em explicaçãopessoal, Protestou contra vlo-lendas praticadas pela policiafluminense.

INFORMAÇÕES SOBRE OSGENERAES REFORMADOSADMINISTRATIVAMENTE

— EM 1930 —

Foi approvado o seguinte re-querimento de informações *>deputado Barreto Pinto, ao Ml-nisterio da Guerra, sobre as re-formas administrativas propostaspelo general Leite d» Castro, «"¦'tao ministro daquella pasta, no•joverno provisório:

"I _ Quaes os oíliciaes-gene"" 'fformados administrativamente, toso aP*'i Revolução de 1930, no período com-prehendido entre 24 de outubro do aa-mo anno ep rimeiro trimestre de is-|i

II — Houve alguma lynilicancia. «rinquérito ou processo regulamcnur, í»«ficasse apurada qualquer prova dtsswnadora da vida militar ou civil dos —feridos officiaes? , . ...

III — Quantos ji attingirani, m•gora, * edade limite para o lerW«ctivo quantos existem e qual » «""doi mesmos? ...

IV — A demissão dos gcneratJ dwvargos que, nof termos dos regultmenl-mtão vigentes, lhes eram privam°>.taes como: director dc Saude e lnten-dencia da Guerra foi precedida de alK"™inquérito onde ficasse constatada çim-quer deslije dos mesmos i

— Qual a situação dos gencrawnão combatentes, chefes dos citados aa-viços de Saúde e de Intendencia. lo-após o acto que os demittiu ? *

BaajfflHBit*í..¦--¦*¦- -:í—\

CORREIO DA MANHA — Quarta-feira, 24 de Junho de 1936

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Cartas á RedacçãoPontos de vista dos nossos leitores

Uni nosso leitor. Interessado noassumpto do café, que lhe e fa-mlliar. escreveu-nos a cartaabaixo:

-or rcilactnr-. — O modo franco elndcpondante pelo Otial o seu Jornal teminfrentad» « prolileraa do caff, nnlma-'. . clisinar tiunbem a sua attcngSo.... n iwiwl '!«<= deserapcahou nos Esta-!*Unidos o sr. Enrico 1'cntenilo, quo.!¦ li embarcou em avião, a chamado

SJ crnlialxailor, que o considera um tecu-

O sr™ Penteado niuira foi technico etn„ll No Dcparlamenlo, no que mo pn-..ie' elle or" director de estatística.

rrii tempos, ello escreveu uma caria aorlirrclo dn Mnnhâ" cliumnndo "ordlna-

riMooi" «o- typos 6, 1 e 8, com o que..velou dcfconbecer o morcado do nosso"Inclpal produeto, Itepllquel no que «lieSliis e o sr, 1'entL-nilo emniudeceu. AoE. ,n» Kstarlos Unidos, entretanto,:„í-'«teclinlco" Irá sabor, então, que o": 7 ,i ,-, Iinse do» nogocloB na Bolsaíirte-amerlcaiia o o 8 preterido parn at-iMiler »< clúüsca menos favorecidos,lonl o S iló um bom cnfC de sesunda.

Ha também certos "toelinlcos" que pro-olimaai que ó cafí colomblnno vale mole_ mie o nnsso. Esquecem-se elles, po-rim tairez por má tt, do dizer que o.««o orodueto fi onerado com a taia2xiar.te .to IS Mlltnss ou 455000nor wcco, nfóra os pesndos Impostos In-

Basta desobrigar o café com a aboli-r>o dn t™ '1° ,5 anllllnj», entretanto,' , ,e rr.t.iheloccr o collapso nos outrosproduetores e o Brasil voltar a dorol-.„ o mercado,

O Ccnsollio Consultivo — com especla-lidade o* ilelopnrlns paulistas — que con-tenra o sr. Soiim Mello o o ministro dn[¦««ds dessnt, realidades, e nSo nos«rá diffiell recuperar oa mercados per-Sidos a»'" de checarmos ao crack, visto,'„„ 0 equilíbrio estatístico 6 um mytho.

Sen conit.mte leitor. — Eucli/Ses r«-

O abono aos luncclonarioa cl-vis, que continua a ser um the-ma'sem esclarecimentos, deu mo-tivo a mais esta reclamação deum nosso leitor: '_':,'¦_

_t redactor: — Como devela saber,. «mo. «r. ministro da Farenda, fer.nuestão que o abono Instituído pela leii 183 fosse pago Juntamente com os ven-cimentes mensnea em uma íó folha edia determinação attingiu aos agentes,¦ ludaiitc* c t-hesourciros de 1* o 2* cias-,, do» Correios o Telegrnphoa. A mnlorlndns D. K. tem cumprido essa dc termi*«ação Hm "•'" 6 mira colB* *cn^° * t)<"1tontsdo do ministro, nüo o acontecendo,corem, com a P. R. de Jula do Fira«outras que estão retardando caso paga-mento com manifesto prejuluo para arosia bnmllde classe.

Será mi Tontndc ou Ignorância queInspira e«;as determinações! Esperandoa acolhida que sempre tende» dispensa-jo é cosia classe, aguardo a publicaçãodeita, isradoceudo subscrero-me d, t. b.— Üm Fünccionario Postal."

As obras contra aa seecas vãoproseguindo e, emquanto prose-guem, continua a ser um proble-ma discutido sob esta ou aquel-Ia forma. Tratando, pois, desseassumpto, e respondendo a umartigo do sr. Plmentel Gomes, umnosso leitor escreve-nos:

"Sr. redactor: — Endossando conceitosde um publicista cearense e cmlttlndooutroa tão dosarrazoados quanto aquelles,o collaborador desse prestigioso orgno,ir. Plmenlcl Gomes, escreveu no "Cor-relo da Mantiü" dc 5 do corrente mnartigo que merece a mnls formal con-tradlti. Apesar do agrônomo o conhece-dor do Nordeste, o articulista avançaproposições que estão longo de corres-[.¦(inter á vordnde dos factos, no que serefere ao problema das obras contra asitecas na região Indicada.

Nâo conhecemos o trabalho do dr. Tho-raai Pon.neu que sorriu de base ao sr.Plmentel Gomes c do qual este cita tro-i.boa isolados. Mas queremos crer que esseillustre cDgenliciro não tenha pontos detlsta tão extremados como pareceu aoir, Plmentel Gomes, cujas conclusõesaquelle nSo adaptaria.

Em todo caso, tão mal orientado pelosoutros, o collaborador do "Correio" temlléii próprias multo extravagantes. Achaque o problema das seecas e um pro-Mema agrícola, quo devo ser resolvido

pelos aorrmtmos esptclalltades em lanou-ra «oca,O cnso do Nordeste ft multo complexoe 6 claro que não nos propomos, nouestreitos limites desta contestação, dls-cutlr todas a. suaa faces. Uma coisa í,

porím, positiva e Incontestoda por todoaos especialistas; só a aç,udagem resol-verll o secular problema, Fugir dessaorientação para recorrer ao» agrônomo*do dr. rimcntel Gome» seria uma cala-mldude peor do que a própria secca.A srstematlEaçâo da» obras contra aaseecas só.foi feita depoia de 1930, quan-do ministro o dr. José Américo. Expur-

gada da politicagem, a respectiva Inspe-ctoria passou a ter, desde então, nmaefficiencia produetiva e disciplinada. Foitraçado ura plano de accão, qn» vinhasendo cumprido', quando sobrevelu ¦ estia-Rem de 1032, uma das ma.iores na histo-ria daa seecas do Nordeste. E oa seuseffeitos seriam particularmente terríveisse, a par da boa vontade do governo daUnião, a Inspectoria nüo estivesse orien-tada o apparelbad» para enfrentar a ca-lamldade. Nos annos em que as chuvasfaltam completamente ou sfio escassasa questão Immediata, premente, 6 a daflsnção das populações ruraes qn», Mbo {diante da fome e da sfide, procuramo littorol. Qualquer um avaliará aa con-seqüências desastrosas deaseB êxodos, quedesorganizam a vida econômica da re-glSo. Foi por, Isso qne a Inspectoria dcSeccaa ae viu obrigada a atacar a cons-trucção de alguna açudes • estradai derodagem, que nio eram o Inicio do senplano de aeçüo, mas, em todo caso,obras ra odeia rm ente. estudadas e executa*das e de real proveito econômico paraaa regiões em qua ee acham altnudas.TacB oçudea o eatradaa, assim construi-dos sob a imperiosa necessidade de sesalvarem centenaa de milhares de vldaa,não representara obras "de carregação";pelo contrario, são con.truccõea defini-tlvaa que honram a engenharia braallei-ra. E' verdade que faltam aoa açudesoa canaes de Irrigação que irio fcrtlll-aar aa terras arldaa de ao redor. Maaa existência doa agudas em al já repre-senta multa coisa, porque, se elles ti-veram a Tirtudo transitória de evitarn emigração era 1932, ficam como reser-vatorfos perennes que, em todo tempo,saciarão a sede do homem • dos reba-nbo» que antea morriam á mingua. NSoprocede, portanto, a affirmativa do dr.Thomas Pompeu, endossada pelo autordo artigo, de que hojo uma secca comoa precedente (a de 1032) viria encon-trar o Nordeste tão desappa relbado comoantea. Certo que a reglio nio está aindaem condições de resistir por si a umalonga estiagem. Oa trabalhos de soecor-ros se tornarão necessários, mas em me-nor escala; e, em muitos pontos, os rc-banhos, que representam um índice ele-vado na economia nordestina, poderãosolvar-se. Era resumo, o que se fez de1030 para cá 6 já alguma coisa em ca-mlnho do completo apparelbamcnto doNordeste (especialmente do Ceará) pararesistência aoa effeitos daa seccaa.

O autor do artigo cita o exemplo nor-te-amerleano (sempre o exemplo estran-geiro...) era abono do seu ponto de vistaexclusivamente agrícola, esquecido, en-tretanto, quo oa ambientes são easenclal-mente diversos; que, entre nós, a sonoarlda ft densamente habitada, havendo,portanto, a necessidade elementar e ln-dccllnavel de matar a fome e a sedodaa suaa populações. A ndmiuirein.se osmethodos do sr. Plmentel Gomes, os pri-meiros frutos da lavoura secca seriamcoibidos pelae ossadas doa nordestlnoa...

Taxando os serviços da Inspectoria deInefflctentes e pondo em foco os gastosda União no Nordeste, o sr. PimentelGome» fa» obra de derrotlsmo Impa-trlotico, lncompatlbtllzando*nos com aopinião publica do resto do pala, Feliz-mente, acima dos seus conceitos apres-sndos estão os factos concretos — osaçudes e as cstrndas — e o depoimentovalioso do Illustre engenheiro, dr. Henri-que dc Novaea, talvez a maior autoridadenacional em obras do açndagem e irrl-gação. Visitando recentemente o Nor-deste, o dr. Henrique de Novaes escre-veu, ao regressar, uma pagina eloquen-to de elogios A acção da Inspectoria deSeecas, deixando bem expressa a suaproveitosa orientação no combate ao se-cular problema. (Boletim da Inspectoria,vol. III, ns. 3 e 4, março o abril de1985). Como o dr. Novaes pensamostodos os do Nordeste, menos o dr. Tho-mas Pompeu e o collaborador desse brl-lhante matutino a que nos vimos referindo. Para quo os conceitos dos ultl*mos não passem em julgado e tambémem defesa da terra mnrryrlzada, rogo*vob, sr, redactor,.a publicação.destas 11*nbas, confessando-nos leitor e ain.0 obrl-gado. — Ernesto Guimarães.*

0 terceiro anniversario dacreação do Gabinete dePesquizas Scientificas

Quanto já produziu esse departamento de policia

0 Gabinete de Pesquisas Sol-(ntlflcas da Policia C.vll comple-tou hontem o seu terceiro anni-versario do existência. Creadopelo decreto n° 22.332 de 10 dejanulro de 1333, que reajustou oserviço toliclal, foi elle Inaugura-do em Í2 de junho do mesmo an-no, Já na administração do actualchefe de policia, capitão FlUn-to Muller. pelo decreto n° 23.030de 2 de agosto, ainda de 1933, foi-lhe attribuldo, privativamente, aexecução des exames o períciasrelativas a coisas, locaes e obje-ctos, ou sejam os exigidos peloartigo 215 do Código do Proces-so Penal para o Districto Federal,attribuição tsta que, mais tarde,foi mantida polo attlgo 243 doRejula-nento da Policia, approva-do pelo decreto n° 24.531 de 2fle julho de 1934. Assim cabe-lhe, prlvati' amente, realizar pe-ridas e exames, em materia cri-minai, sobre: armas brancas e d.efogo, munições, polvoras, expio-sivos, gazes, machinas lnfernaes,apparelhos e objectos contunden-tes em jeral; locaes de Incêndios,de explosões, de accidentes, dedesastres, de damnos, de ava-rias, de escaladas, de arromba-mentos e de furtos: documentosmahuscilptos, dactj lographados,impressos, secetos, convenclo-naes e cryptogrammlcos; moedasmetalllcas e de papel, estampl-lhas, sellos, jolas, metaes precio-sos, títulos, diplomas e obras dearte; avaUações j arbltramen-tos; livros e escrlptas commer-ciaes; apetrechos accessorlos edocumentos de jogo; roupas, pel-les, poeira, detritos, manchas eouaesquer objectos encontradosem loca! de crim.e ou em poder decriminosos ou victimas; belera-eens, pintas e demais objectosusados no taixo-esplrltlsmo;produetos chimicos, pharmaceu-"cos, industriaes, alimentares,tóxicos e entorpecentes.

0 gabinete de Pesquisas Scien-tlflcas foi, assim, o primeiro de-Partamento de policia scientlflcaorganizado na policia desta cl-dade, tendo vindo preencher umalaouna que de ha tm lto se faziasentir em nossa organização po-Hclal, dada a falta de um órgão'iue presidisse e controlasse oserviço pericial, até então dls-perso, o fornece.' se, ac mesmo, osrecursos terVinl.eo-, ir.diàiiciiíiaveiaa comprovação do facto. Para arealização de seus trabalhos te-chnlcos dispõe o Gabinete dePesquisas Scientificas de instai-lações adequadas a de apparelhossclentlficos modernos, adqti.ridosPelo capitão Filinto Muller. osluaes põem o Gabinete d.e Pes-nulsas Scientlficas em condições•echnlcmi idênticas âs organiza-ítfes similares estrangeiras Du-tanta esses Ires annos o G P.S. lavrou a somma considerável°> 13.100 laudos, assim disori-minado;: armas brai.cas e de fo-S° - ¦ 23S; avaliações o arbitra-menios 3.0:8; petnchos, acces-sorios c documente» de jogo'•ÍWi contabilidade 197; diver-»os (explosivos, ser.os, estampl-•nas, entorpocer.tes) 322; graphi-cos 663; locaes de arrombamen-ws 620; locaes de crimes e deMltçldlos 104; locaes de damros e

SI - ?ff"fÍyi / f V' ¦ ¦

CORREIO MUSICALULTIMO CONCERTO DE HOFMANN

detrei

avarias, 53; locaes de d.esa3-e de accidentes 386; locaes

de escaladas 46, locaes de incen-dlos o de explosões 201; objectoscontundentes 300; objectos pro-prios para roubo 130; projecteis62 e roupas 36. Para a execuçãodesses 13.190 laudos foram reali-zados 8.160 exames chimicos, phy-sicos, physlco-chlmicos, meca-nicos e balllsticos e, para a illus-tração dos trabalhos pollclaes,foram batidas 5.366 chapas pho-tographlcas e tiradas 5.860. Du-rante o mesmo período o Gabineterecebeu 11.686 officios e expediu1.543. A sstatlstica acima, ver-dadelra expiassão numérica, dizbem da efficiencia do Gabinete dePesquisas Scientificas e dos tra-balhos intensivos dos seus func-clonarlos, assim cemo da orga-nização desse novo departamentopolicial p reparado e montado pe-Io seu acutal director, sr. Tlm-baúba da Silva.

O CHEFB DB POLICIA CUM-PRIMENTA O DIRECTOR

DO G. P. S.

Ainda pela parsagem do anni-versario do G. P. S., o seu dl-rector recebeu o seguinte tele-gramniil."Dr. Epltaclo Timbaúba —Policia Civi'. — Rio. — A' pas-sagem do terceiro anniversarioda creação do Instituto de Pes-quisas Scientlficas, que tão utels,relevantes servidos vem prestan-do â Policia Civil Districto Fe-deral, apraz-me cumprimentarseu director e demais funeciona-rios desse Departamento, pelo es-forço, dedicação e lealdade quesempre emprestaram no cumpri-mento da nobre missão que des-ompenliaram. Cordlaes saúda-ções. — Flíínto Muller, chefe po-llcia.

0 REAJUSTAMENTO DO PES-SOAL CONTRATADO

0 ministro da Fazenda res-!e á Câmara

O ministro da Fazenda informouã Câmara doa Deputados, relatl-vãmente ao requerimento feitopelo deputado Café Filho, que opoverno» <l*aookr!S""3-'"*' ^** *cumbencla que lhe foi commettl-da, expediu o decreto dispondo so-bre a classificação e remuneraçãodo pessoal contratado, entrandoas novas tabellas em vigor a par-tlr de 1 de abril do anno em cur-so, de 1936, conforme estabelece oart. 1° do citado decreto.

A CONSTRUCÇÃO DO CAS-TELLO D'AGUA DA USINA

DE MARACANÃ

Restituições das cauções paragarantia do contrato

O Tribunal de Contas autorizoua restituição das cauções de réis3:217$300, 8:293$600 e 6:556?500prestadas pela Companhia Cons-truetora Brasileira para garantiade execução do contrato de cons»trucção do Castello d'Aeua daUsina de Maracanã.

(41444)

Actos do presidenteda Republica 1

DECRETOS NAS PASTASDA JUSTIÇA, VIAÇÃO E

EDUCAÇÃOForam mandados publicar es

seguintes decretos asslgnadospelo sr. presidente da Republica

Na pasta da Justiça:Promovendo, por antlg-uldarji* O

Juiz de direito da provedorla eresíduos, bacharel Francisco Ca-valcantt Pontes de Miranda, aoIogar de desembargador da Cortede Appellaçâo do Dlstricto Fe»deral.

Transferindo, a pedido, JosiMaria da Gama Molcher, de es-crevente juramentado do escrivãoda sexta pretoria cível para o deescrevente juramentado do escrivão da sexta vara cível, no Dlstricto Fedoral.

Exonerando, por abandono íeemprego, Francisco de PaulaReis, escrevente Juramentado doescrivão da quarta pretoria cívelIsrael de Paula Reis, escreventejuramentado do escrivão do juízoda quarta pretoria civel e Vicen-te do Paula Róis, do Idênticocargo na referida quarta pretoriacível, nesta capital.

Nomeando Mario Wilson Coé-lho, Interinamente, escrevente Ju-ramentado do escrivão do juízoda quarta pretoria cível.

Concedendo reforma ao cabo deesquadra da Policia Militar Ju-lio Rodrigues de Almeida, ao mu-sico de 3» classe da mesma Poli»cia Militar Antônio José de Cam-pos, e ao soldado da referida cor-poração militar Agenor Olymploda Silva.

Nomeando o bacharel IgnacloXavier de Carvalho para substl-tuto do juiz fedoral na secção doPará.

Concedendo licença para tratamento de saúde, de um anno, iAdolpho Bezerra de Menezes Netto, conferente da revisão do jornal e Guilherme Rodrigues deSouza, pautador do 2° classe, ahibos da Imprensa Nacional.

Na pasta da Viação:Abrindo o credito especial de

800:000$000, para attender á con-clusão da Ferrovia Llmoelro-BomJardim, no Estado de Pernam-buco.

Exonerando r.os Correios © Te-legraphos do Rio Grande do Sul,os segul-.tes funecionarios Inte-rlnos: Otto Aquino da Luz, Fre-dollno Diogo e Sebastião GomesJardim, auxiliares de 2* classeda agencia de Bagé; Acelino Ca-valhelro Silveira e Pedro MacielCésar, auxiliares da agencia deSanfAnna do Livramento; e An-tonio Motta, carteiro desta ultl-ma agencia.

Nomeando, em virtude de cias-sifleação em concurso, MercúrioAmato Frogapani, Tlciano Pego-raro e Euripedes Lkugeur Mo-raes, auxiliares de 2* classe daagencia de Bagé; Clodoaldo dosSantos e Raul Pinto Amando, au-xillares de 2* classe da agenciade SanfAnna do Livramento; MaxNorberto Borner, para carteiroda agencia de SanfAnna do LI-vramonto e Vlctor Jorge Simõespara carteiro da agencia deBagé.

Na pasta da Educação:Nomeando: o dr. Paulo Celso

Uchõa Cavalcanti, medico auxiliardo Serviço de Saneamento Ruralno Dlstricto Federal; o dr. Ed-mar Terra Blols para Idênticocargo, também no Dlstricto Fe-deral; e promovendo no referidoServiço, a Inspector sanitário, por'antigüidade, o medico auxiliar,dr. Cícero de Castro Rosa.

Promovendo, por merecimento,a Inspector de saúde dos portosdos Estados, o sub-lnspcctor, dr.Mario Lyra.

Nomeando os drs. Egydlo Rus-so e Almlr Godofredo de Almel-da Costa para módicos auxiliaresdo Serviço de Saneamento Ruralno Dlstricto Federal e Inspectorsanitário, dr. Carlos Accloly deSil para director da secção deInformação, Propaganda e Edu-cação Sanitária, durante o Impe-dlmento do serventuário effecti-vo:

Nomeando em virtude de con-curso, Nelson Botelho Reis parainterno do Manicômio Judiciárioda Assistência a Psychopatlias oexonerando a pedido, de Idênticocargo, Sydnoy Pereira de Rezende.

Nomeando, om virtude de sen-tonça judiciaria o dr. OswaldoLuna Freire de Pillar para sub-Inspector sanitário do antigo Departamento Nacional de SaúdePublica.

Nomeando Interinamente e emcommlssão, para Inspector fe»deral de estabelecimentos de en-sino secundário, o dr. Ellas Es-cobar Junlor, em Sâo Paulo e odr. João de Oliveira Garcia, emMatto Grosso.

Nomeando Luiz Rezende Pue-ch. José Ayres Netto e AntônioCarlos Pacheco e SUva para mem-bros da commlssão especial aque serefero o paragrapho 2o doartigo 5, da lei n. 119, de 26 denovembro de 1935, na capital doEstado do S. Paulo.

Nomoando o auxiliar contrata-do da Superintendência do EnsinoIndustrial, Heitor ClelsthenemPedro de Faria para escrlptura-rio da Escola Normal de Artes eOfficios Wenceslau Braz.

Tornando sem effeito a nomea-ção de Plorantonl Domenlco paraservente de segunda classe daEMscallzaçâo do Leite e Lactlcl-nlos, da Inspectoria de Allmen-tação.

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Hofmann, Gulomar Novaes e Friedmann

Hofmann realiza, hoje, is B ho»ras da tarde, no Theatro Munlcl-pai, o mu ultimo concerto.

Depois do que Já, dissemos arespeito deste artista não precisa-mos acerescentar mais nada.

No programma: "Variações eFuga sobre um thema de. Haen-dei", de Brahms; "Sonata aoluar", de Beethoven; "Carna-vai", de Schumann; "Bailada","Nocturno" em fâ maior, "Fan-tasIá-Impromptu".e "Grande Po-lonalse", de Chopin.

O CENTENÁRIO DE CARLOSGOMES NO PARANÁ*

Todos os Estados do Brasilfazem questão de participar dosfestejos da data commemoratlvado Centenário de Carlos Gomes.O Estado do Paraná, graças fiiniciativa e actlvidade do mães-tro Romualdo Suriani, terá pa-pel destacado na grande epheme-ride artística nacional.

Para tratar da organi^-ação doprogramma ads festas reuniu-se oConselho Superior de Defesa doPatrimônio Cultural, sob a pre-sldencia do sr. Romário Martins,decidindo crear, antes de tudo,uma Semana de Carlos Gomes,que comprehenderâ: missa cam-pai, festival sportivo, festas es-colares, concerto symphonlco.sessão do Centro de Letras, ses-sâo do Circulo de Estudos "Ban-delrantes", P. R. B. 2, Alvora-da. Inauguração da placa Carlos

Gomes, Conoerto Publico, ClubCuritybano • demais sociedades.

O programma symphonlco dodia 7 de julho próximo organiza-do pelo illustre maestro Suriani,sob os auspícios do Conselho Su-perlor de Cultura do Paraná,comprehande as seguintes obras:

"Prelúdio do Salvador Rosa","Nocturno do Condor", "Prelu-

dio do Schlavo", "Sonata" paraInstrumentos de arco, "Grande

Marcha e Bacchanal indiano doGuarany", "Prelúdio do 4" actodo Schlavo" e "Protophonia doGuarany".

CONOERTO DA ACADEMIABRASILEIRA DE MUSICA

Conforme Jâ publicámos realiza-se hoje, âs 9 horas da noite nosalão do Instituto Nacional de Muslca, o recital da pianista NaydeJaguarlbe de Alencar. O pro-gramma, na integra, é o seguin-te:

"Estudos Symphonicos", deSchumann; "Lotus Land", de Cy-ril Scott; 3 "Prelúdios", de Aloy-sio de Castro; "La plus que len-te",-; de Debussy; "Llebsfreud",

de Kreislcr-Rachamaninoff; tres"Miniaturas", de Gretchanlnow;duas "Arabescas", de Schere-,IJiiln; "Lesghlnka", de Llapu-now.

UM ARRANJO MUSICAL DEMELODIA PARA FILM

Do professor Erlberto Murarorecebemos a seguinte carta:

Tendo sido honrado pela Cine AI»liança Cinematographica para es-crever o arranjo musichl da melo-dia que é o motivo principal dogrande film allemão Maeurka, te-nho o prazer de communicar-lheque, no dia 6 do mez vindouroexecutarei o solo dé plano da par-titura em questão, no palco doPalace Theatro, acompanhado degrande orchestra de quarentaprofessores. ,

Dentro de alguns dias terei aopportunidade de enviar-lhe orespectivo convite para a repre-sentação officlal, solicitando, des-de jâ, a fineza de divulgar o queora lhe tramsmitto pelas columnasde seu conceituado jornal. Saúda-ções attenciosas — Erlberto Mu-raro".

BIDU' SAYAO NO METRO-POLITAN

Nova York, 23 (Havas) — Bidu'Sayão assignou contrato com aMetropolitan Opera para cantaras operas "Bohemia"; Travlata"e "Manon" nas temporadas de193C-1937 e 1937-1938.

A famosa soprano brasileiraassignou egaulmente contrato como emprezario Arthur Judson peloprazo de dois annos para cantarao microphone da Columbia Bro-adeasting, trabalhar no cinema efazer discos.

Bldu' Sayão, que é a primeiraartista brasileira contratada pelaMetropolitan Opera, partirá paraesso paiz a 4 de julho próximo ábordo do "Pan American". Emoutubro irá a Paris, onde cantarána Opera Comique o em dezem-bro regressará aos Estados Uni-dos para cumprir o contrato as-signado com a Metropolitan Ope-ra.

ICBBELLOS BRANCOS 1|

JUVENTUDEALEXANDRE

| BELLEZA.VIDA B VIGOR |(40830)

Uma assernbléa no Syndicatodos Enfermeiros TerrestresEm sua sedo social, ft rraça

Tiradentes n» 60, 3o andar, rea»liza so no próximo dia 27 âs 8horas õa rolte uma assernbléageral dos joclos quites do Syndl-cato dos Enfermeiros Terrestres,para tratar da quitação do Syn-dlcato Junto á União Geral dosSyndicatos de Empregados, e deassumptos geraes.

Carteiras de identidades paraos officiaes da reserva do

— Exercito —

Os officiaes da antiga GbardaNacional, que passaram para areserva de 2* linha do Exercito,solicitaram junto ao presidente daRepublica u jninlst.ro da Guerraque lhes sejam fornecidas cartei-ras de Identidades de official daReserva dn Exercito Nacional,

NOVA HOMENAGEM A'IMPRENSA

0 grande premio "Cidade de

São Paulo"O presidente da Associação

Brasileira de Imprensa recebeudo Automóvel Club de São Pau-lo o seguinte offlclo: — "Tenhoa honra de trazer ao conhecimen-to de V. Ex. que, por oceasiãoda assernbléa geral da CommlssãoOrganizadora da prova automo-billstica "Grande Premio Cidadedo São Paulo", a ser levada aeffe.'to, sob o patrocínio do Auto-movei Club do Estado de SãoPaulo, no dia 12 de julho, foi onom'1 de V. Ex. escolhido paramembro da commlssão acima cl-tada. Valendo-mé da presenteopportunidade venho, outrosim,por ordem do conde Raul Crlspl.presidente da Commlssão Orga-nlzadora, convidar "V. Ex. paraa segunda reunião de assernbléageral que terá Iogar, na próximasegunda-feira, no Esplanada Ho-tel, âs 9 horas da noite. Os as-sumptos a serem tratados sãoImportantíssimos e vla.es e, omvirude dessa clrcumsancla, soll-cito encarecldamente a fineza desua presença. Saudações cor-delaees.— (a) H. áe Almeida Fi-lho, secretario da Directoria daCommlssão Organizadora." Emresposta, o presidente da A. B.I. agradeceu a homenagem pres-tada ft classe, na sua pessoa, la-mentando que os seus compro-missos não lhe permitiam com-parecer."

PARTIU "(/""PRESIDENTE

SARMIENTO"Apôs cinco dias de permanência

na •.Juanabara, rumou hontem,para o sul, a fragata-escola ar-gentina "Presidente Sarmlento",que regressa de um longo cru-zeiro de Instrucção com a turmade jruardas marinhas de 1935.

Antes da bellohave argentinalevantar ferros, o que se verifi-cou as 3 horas da tarde, o com-mandante Ernesto Baslllco rece-beu a visita dos representantesdo ministro da Marinha e do chefe do Estado-Malor da Armada,que apresentaram aquelle offi-ciai, os votos do boa viagem.

0 Departamento de Aeronan-tica Civil multa um aviador portransgressão de regulamento

O sr. C.esar GrlUo, director doDepartamento de AeronáuticaCivil resouvel, de accordo com oRegulamento pam os ServiçosCivis de Navegação Aérea, mui-tar em 300)000 ao proprietário doavião de turismo P,P-TBC, pormotivo d» transgressão de suasdisposições.

B' que o avião citado, pilotadopelo seu próprio dono, voou do-mingo ultimo, fazendo evoluçõesde propaganda, a baixa altura so-bre a praia de Copacabana, o queestá termlnantemente prohlbido.

Esses abusos, aliás, são fre-quentes e as medidas enérgicasque o sr. César Grillo vem to-marido, no sentido de proteger apopulação e a própria vida des-ses aviadores, victimas de suaprópria imprudência, em tantosfactos lastimáveis que a impten-sa jâ tem registrado, são asmais justas possíveis.

Os vôos baixos sobre a cidadee as' praias de banho merecemcastigos até-multo'maiores.

CHRONICA ESPIRITA

ÓDIO E AMORPara orientar aos que ainda se

deixam dominar pelo nefasto sen-timento de ódio, publico hoje umamensagem do que foi, na sua pas-sagem pelo mundo, padre AntônioVieira.

De ha muito cheguei a conclu-são que o unlco melo de se terpaz, é não nutrir malquerençacontra quem quer que seja e re-ceber todos os revezes da vidacom humildade, por ser um melocerto para o nosso progresso es-piritual.

Creatura da terra, ainda cheiode mazéllas, convicto, porém, dasobrevivência da personalidadehumana á morte, da responsabi-lidade pelos seus actos, multasvezes tenho guardado, e as vezesainda guardo, por momentos, re-sentimentos contra pessoas queintencionalmente têm procuradome prejudicar. Mas, desde queachei esses sentimentos indignosde quem so diz espirita, comeceia orar pelos meus desaffectos. Oresultado foi optimo. A paz com-pleta se fez no meu Íntimo, e porisso, aconselho a todos que melerem e a mensagem que se segue,que experimentem fazer o mes-mo. Verão como ê bom estar-seem paz comslgo mesmo:

"MEU IRMÃO. Paz e Luz. —De accordo com o nosso accordo,vamos hoje discorrer sobre o"Ódio" e sobre o "Amor"; doodlo que animalisa as creaturase do amor que as purifica e aseleva atê Deus.

"Odlo"! Sentimento aviltante, chaga viva que corróe, queimae calcina, "Odlo"! Arma traiçoeira, faca de dois gumes, ferindo atodos e aquelles que são o obje.ctlvo desse alvo. "Odlo"! Incen^dio voraz, chammas fatídicas,abrasadoras. Oh! como ê horrívelouvir dizer: Eu odeio, eu tenhoódio, o meu odlo ha de persistirsempre contra A ou B!... Cegasque são as almas que assim pen-sam! Odiar alguém ê odiar a simesmo, visto que Deus, Foco deAmor, não quer que seus filhosse odelem! Odiar os nossos se-melhantes, ê voltar aos temposanimalisados e ao estado de bar-baria, estacionando nas trovas, re-tardando a marcha para a Luz!O odlo que se desprende das crea-turas é raio que fulmina inno-centes, fulminando o nosso pro-prio coração!...

Meus amigos, não fulmineiscom esse sentimento os vossosIrmãos, para não serdes tambémfulminados; reflectl um instante,observae com attenção o estadoem que ficaes physica e moral-mente quando o odlo vas cJss,cegando o vosso entendimento.Parae ahl, pois parar a tempo jftê dar um passo & frente paraseguir o caminho sublimado quea todos nos ha de levar ao reinode Jesus, o Reino do Amor, esso

O QUE HOUVENO SENADO

UMA INDICAÇÃO DOSR. JERONYMO MONTEIRO

Presentes 24 senadores, o sr.Medeiros Netto deu inicio, hon-tem, aos trabalhos do Senado.

No expediente, foi lido um of-flclo do 1° secretario da Câmararemettendo os autographos do de-creto de prorogação do estado deguerra.

O iprimelro orador foi o sr.Waldemar Falcão, que reotificouum seu apart; dado ao discursodo sr. Villas Boas domingo ul-tlmo.

Falou, a seguir, o sr. Jerony-mo Monteiro, que começou con-gratulando-se com o governadorPunaro Bley pelo pagamento dadivida externa do Estado do Es-plrlto Santo. Depois, tratou dasfuneções coordenadoras do Sena-do, focalizando a questão desConselhos Technicos e terminouapresentando a seguinte Indica-ção:

"Indico que, Interpretado o ar-tigo 46 do Regimento Interno doSenado, no tocante aos estudosprévios ou trabalhos preliminarespara investigações de soluçõesdos problemas naclonaes, assimcomo no estudo do assumptos quedizem com a manutenção da con-tinuidade administrativa, seja aCommissão de Planos autorizadaa entrar em entendimento com cstechnicos do governo e com osConselhos existentes no paiz, pa-ra cjie possa vir a exercer a suacompetência prescrlpta pelo mes-mo Regimento Interno."

A seguir, como nada mais hou-vesse a tratar, o presidente le-vantou a sessão.

UMA PONTE LIGANDO O RIOA NICTHEROY

O Senado recebeu um officiodo sr. AIdrovando Graça, so-licitando de accordo com os arti-gos 45,46 c 113 da Constituição, asaneção da lei votada pelo Con-gresso Nacional em 28 do junhode 1924, autorizando-o a cons-trulr uma ponte ou tunnel entreo Rio d.e Janeiro e Nicitheroy, Orequerente juntou â sua preten-ção uma exposlçção sobre o as-sumpto.

Por despacho do 1° secretario,foi mandado de volta o referidoofflclo por nâo estar devidamen-te sellado.

APÓLICES "POPULARES"

DE PORTO ALEGRE

Por nus enlinão sc libertaIodos esses dolo- .rosos sintomas deirregularidaderenal, como sejam __^as dores lombares, ~reumatismo, inchacào nas mãos. pésou sob os olhos, lonluras, ele? ParaIsso basla um breve Iralqmenta«om as PÍLULAS DE FOSTER.Esse lão antigo e acreditado medi-comento restaura rapidamente asfunções dos rins. evilando assim o'acumulo de venenos no organismo.Para ler boa saúde é preciso ler bonsrins e para ter bons rins è necessáriousar as PÍLULAS DE FOSTER;

35üsja3

paraizo que elle prometteu â hu-manidade. "Amor"! Que contras-te frisante entre este sentimentoe o sentimento que acabamos devos descrever! "Amor"! Senti-mento bello, essência pura noscorações bem formados. "Amor"!algemas das creaturas redimidas."Amor"! Elos das mais fortescorrentes forjadas nos coraçõesque sõ pensam no Bem. "Amor"!Oh! Como ê grandioso o Amor;como ê bom ser amado e amar,liberto do sentimento do ódio!...Uma creança dorme num berço,sua mãe devagarinho, pê ante-pé,debruça-se sobre esse berço, vê ofllhinho sonhando e sorrindo!...E ella também sorri enleiada deamor naquelle sorriso de inno-cente quo Deus lhe confiou paraguiar em seu destino, sentindo afelicidade dessa missão! Entra-mos num hospital; além, em umleito de dõr, geme um nosso Ir-mão, curtindo as maguas amar-gas resultantes das suas pro-vas!... Vamos até junto delle,tomamos as suas entre as nossasmãos, que afagamos caridosa-mente, diriglmos-Ihe palavras doconforto e de esperança, falamosao seu coração revoltado, combondade, tocando-lhe a sua almaque so torna sensível, fazendo ro'lar dos seus olhos tristes, duaslagrimas de reconhecimento e deaffecto; e esse reconhecimento eesse affecto, ê amor puro que lrra-dia, ê amor que depura, é amorque enobrece, f amor que santiflea.

— O "Odlo" ê fabrica de guer-ras, de torturas, de desditas, dedesventuras e de lagrimas doloro-sas! O "Amor" é fonte de puro-za de ventura, de virtudes, dealegrias, de consolações Incalcula-veis; é Sol que lllumina e queaquece, porque ê a verdadeiravida que Deus quer que seja vi-vida por todos os seus filhos. Sedefraternos, sede bons e gravao emvossos corações as palavras deJesus, a maior victima de todosos soffrlmentos, de todas as dOrese de todas as maldades, mas tam-bem o modelo de todas as gran-dezas do Céo: Amae-vos uns aosoutros como eu vos ameil Oh visque camlnhaes nas trevas e queodlaes por desconhecerdes a vos»sa verdadeira pátria — a pátriaespiritual que vos aguarda —mudae de rumo, estlrpae do vossocoração todos os sentimentos domal; amae, amae multo, amaetudo, amae a todos, pois a vossaascendência é e serft sempre emcaminho do progresso até attln-glrdés o supremo Bem.

. Que Deus vos ampare e que Je-sus vos illumlne, são os votos eas suppllca$ do vosso Irmão —Antônio Vieira."

Fred. Figner

(40807)

0 executivo é procedenteA Fazenda Nacional propoz pe-

rante a 2* vara federal um exe-cutlvo fiscal contra J.. Cunha 011-veira & Cia., para cobrança daquantia do 3:009$400, provenientede dlfferença de direito e-multa.

O juiz, por despacho de hon»tem, julgou não provados os em-bargos oppostos à penhora é sub-sistencla esta. .. ,',

Hemorragias do uteroFor Filiroma na Menopausa e no

Câncer do Utero, Tratamento com re-sultados pelos raios X e Radium, evitan-do a operação. DR. VON DOELINGERDA GRAÇA, Assernbléa 98, ás 4 horas.

(O 22135)

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O Lançador Geral de Empréstimo e Assistenlo Teclintco daPrefeitura Municipal de Porto Alegre

SANTOS MOREIRARUA DA CANDELÁRIA N.° 19 — 2." andar

(44306)

TRIBUNAL SUPE-RIOR DE JUSTIÇA

ELEITORAL

0 concurso para tachygrapnose dactylographos da Corte

-Suprema-presidente da Cdrte Suprema

mandou afflxar edital para o con-curso de provimento de quatrotachygrapnos, um adjunto e seisdactylographos daquelle Tribunal,ficando aberta a Inscrlpção peloprazo de 30 dias.

As condições para a Inscrlpçãodos candidatos são aa seguintes:"Art. S" — Os candidatos ins-crever-se-ão por melo de reque-rlmento dirigido ao ministro pre-sidente da Corto Suprema, Ins»truindo:

— Obiiaatoriamente. com do-

cumentos comprobatorios de queo candidato:

a) é brasileiro nato ou natura-lizado;

D) não tem menos de dezoitonem mais de quarenta annos deedade;

c) tem capacidade civil ou estáautorizado pelo pae, tutor ou ma-rldoj

d) esta no gozo dos direitos po»litlcos e alistado eleitor;

e) cumpriu as obrlgaçBes im-postas pela lei do serviço militar;

/) tem Irreprehensivel idoneida»de moral.

II — Facultativamente, com do-cumentos comprobatorios de ca-pacldade profissional, e de bonsserviços públicos ou prestados &sociedade.

{ 1« — p,-,de o candidato ta».

Os feitos hontem

julgadosO Tribunal Superior de Justiça

Eleitoral esteve hontem reunido,com a presença de todos os seusJuizes, menos do professor Can-dido de Oliveira, Julgando os se-guintes feitos:

Recurso eleitoral n. 312, rela-tado polo professor João Cabral,sendo recorrente o procurador re-gional do Tribunal do Paraná 9recorrido o partido Municipal deBandeirantes.

Deram provimento, de accordocom os pareceres dos procurado-res, geral e regional.

Processo 1.955, relatado peloprofessor Cândido de Oliveira. Osr. Octavlo Sâ Barreto, delegadodo Partido Social Democrático,consultou sobre se as decisões dosTribunaes Reglonaes, conflrman-do ou reformando ns demissões deJuntas Especlaes, para apuraçõesnas eleições municipaes, no recur-so ex-officlo destes, era licito ftspartes Interessadas interporem re-cursos .dessas decisões, para aInstância superior.

Este processo não foi Julgado,visto não ter comparecido o rela-tor, por motivo de enfermidade.

Recurso eleitoral 320; relatadopelo ministro Plinlo Casado, sen-do recorrente Dorglval de Ollvel-ra Galllndo e recorrido OctavioBezerra do Ifego Barros, de Per-nambucolSgjjjJl f-f" J *í'f ;¦-% j

Deram iprovlmento ao recurso,para julgai',SSjjdá a eleição, con-tra os votos; dós juizes Laudo deCamargo e Ovidio Romeiro, quenegavam provimento por enten-der que embora tomados em se-parado, os votos foram instaura».

dos, tornando-se Impossível co-nhecel-os.

Recurso eleitoral 345, de Per-nambuco, relatado pelo desembar-gador Collares Moreira, sendo ro-corrente Dorglval de Oliveira Gal-lindo e recorrido Octavio Bezerrado Rego Barros.

Tomaram conhecimento do re-curso e deram-lhe provimento, emparte, para julgar validos os vo-tos apurados nas 24 sobrecartas,de accordo corci~as decisões daJunta Apuradora, contra os voto»do ministro Laudo de Camargo edo desembargador Ovldio Romei-ro, que confirmavam a decisãerecorrida.

Recurso eleitoral 34S, de Per-nambuco, relatado pelo profes»sor João Cabral, 'jcntlo recorrenteDorgival de Oliveira Galllndo erecorrido Octavio Bezerra do RegoBarros. Deram provimento ao re-curso, para julgar validos os vo-tos apurados pela junta, contraos votos dos srs. Laudo de Ca-margo e. Ovldio Romeiro, quo con-firmavam a decisão recorrida.

O recurso 324 foi adiado, por tero procurador geral pedido vista.

VIDA JDRIDIGAFALLENCIAS E

CONCORDATAS

No Juízo da 1* vara cível, foirequerida, hontem, por Tavares &Bastos Ltda., credores da quantiade 659Í800, a fallencia do nego-ciante Álvaro Trindade, estabele-cido A rua Dr. Garnier n. 42.

— Pring Torres & Cia., credo-res da quantia do 3:S88$400, re-queroram, hontem, no juizo da2* vara civel, a fallencia do ne-goclante Alfredo Teixeira Alon-so, estabelecido i Estrada Enge-nho da Pedra n. 1.

TRIBUNA JURÍDICAÉ PRECISO REAGIR, COMO DEMONSTRA-

ÇÃO DE FORÇA DO REGIMEN

O ministro da Fazenda declarouao da Viação que não ha Incon-veniente em serem attendidas assuggestões feitas pelo Departa-mento de Aeronáutica Civil, quepropoz modificações nos modelosTo II da circular n. 64, de 1934,com que foram expedidas lnstru-cções para o serviço fiscal da na-vegação aérea.

0 almirante Graça Ara-nha era São Paulo

&'. Poulo, 23 (Havas) — O almirante Graça Aranha visitou oCentro dos Exportadores de Cafíde Santos, com cuja directoriaconferenclou sobre assumptos deinteresse da praça santista, so-bretudo da melhoria de algumaslinhas e do estabelecimento denovas carreiras do Lloyd para at-tender ao movimento de exporta-ção.

NO PALM30D0 CATTETE

Visita e telegramma recebidoNo Palácio do Cattete esteve o

sr. Armando Vidal, afim deagradecer ao presidente da Repu-blica, o telegramma de pezamesque S. Ex. lh.e enviou por motl-vo do fallecimento de seu pae, obarão de Santa Margarida,

— O presidente da Republicarecebeu o seguinte telegramma:"Rüifc, 2G — Tenho a honrade communlcar a V. Ex. queacabo de reassumir o exercido docargo de governador do Estado dePernambuco, do qual me achavaafastado em virtude de minhaviagem ao sul do palz. Attencio-sas saudações. — governador Li-ma Cavalcanti."

crever-se nos dois concursos, me-diantes petições differentes. Bas-tara porém, que Junto a uma daspetições os documentos menciona-dos neste artigo, fazendo na ou-tra, simples referencia.

5 2° — Cada pedido de lnscrlp-ção serã acompanhado da taxade 3OÇO00 destinada á remunera-ção dos examlnadores. Essa taxaserá restituida, se o candidato nãofõr admlttldo ou não comparecerãs provas."

As petições serão entregues, nasecretaria da COrte Suprema, aodr. secretario, que logo as apre-sentará ao ministro presidente,para despachal-as.

Ao dr. secretario, será paga,no acto da entrega das petições,3. luxa de trinta mil réis (8.01)00).

Que as actlvidades extremistasdos adeptos da doutrina soviéticase achavam diffundidas em dema-sia no Brasil, num trabalho sor-rateiro, lnsldioso o perverso en-tre as classes armadas, o opera-riado e os intellectuaes, provam-no exhuberantemente os aconte-clmentos verificados em novem-bro do anno passado e que tive-ram por theatro duas ou tres cl-dades do norte do palz e, tambémesta capital. Assim, justificam-se plenamente, todas as medi-das de rigor adoptadas pelo go-verno, em defesa do reglmen,que foi, que esteve e ainda con-tinua ameaçado pelos exaltadospropagandistas do credo verme-lho.

E' Interessante notar-se que,com a eclosão daquelles episódiosse desenharam duas correntes deopiniões, nitidamente definidas,que, partindo embora do mesmoponto, divergem em suas conclu-soes, ou melhor, não se conciliamquanto & adopção de meios ou deprocessos para debellar o mal dapropaganda communista. De qual-quer fôrma, porém, convém re-glstrar que ninguém admlttirâ,nesta altura, a indifferença pelosdestinos nacionaes. Não se admitte hesitações em face dosmeios de defesa necessários. Ossentimentos conservadores da população e até o seu Instincto deconservação, inspiram a attitudeconveniente nesta hora difflcil emque a petulância e a ambição deum governo estrangeiro se creoua fantasia do que nos haveria detransformar em subditos ou vas.sallos seus. Sim, porque, outracoisa não pretenderam Stalin eseus asseclas senão o de realizara cnnqulRtn fl9 Brasil, nas íqulparando & essas terras da Africaque são tão facilmente dominadase conquistadas por poderosas na>ções européas.

Verdadeiramente, a maior critlca a fazer-se ao regimen demo-cratico, 6 a sua fraqueza deantedas ameaças de subversão. Cabe-nos, por isso mesmo, demonstrarque a democracia tem a flexibilldade necessária para se revestirdeante das contingências e dasameaças, de todas as faculdadesnecessárias & defesa da ordem e âsegurança das Instituições.

O Brasil tom vivido e através-sado phases tormentosas e amar'gas. Apezar dos perigos que Insidlosamente o assediam, na diale-ctica e na violência dos extre-mistas, o palz vencerá todos osobstáculos e dominará todos osperigos, servindo-se da reservamoral de seus filhos e do espiritocívico que inspira as medidasconvenientes e efflcazes.

Talvez sejam excessivas algu-mas das providencias imaginadas.Mas, a coordenação das força3 edas doutrinas políticas, exigemaior espaço da temno. o oua

urge neste momento, 6 a demons-tração, por todos Os órgãos e to-das as vozes do :egimen, de quenão faltar.1 apoio e estimulo kcorrente que reclama o fortaleci-mento e o prestigio da autorida-de. Os debates de pormenores nãointeressam tanto quanto essa de-flnição de attltudes e quanto essamanifestação poremptorla de queas ameaças presentes encontrem,em todas as classes, a reacção in-dispensável, enérgica e patriótica.

Assim, não temos reservas emconcluir estes commentarios comas considerações feitas alhurespor um dos nossos mais brilhan-tes articulistas, no seguinte tèõr:"Quantos vivem nesta cidade econhecem os acontecimentos nel-Ia verificados em 27 de novembrode 1935, viram e presenciaram,com justificado exaltamento civi-co, que afora o recanto da praiaVermelha e os longínquos camposdos Affonsos, onde a tropa fiel aogoverno esmagava a hydra anar-chlsta, em todos os demais bairrose zonas da capital, o rythmo nor-mal da vida quotidiana não sof-freu a mais leve interrupção outeve o mais ligeiro abalo. Assimfoi que o commercio manteve asportas abertas como sempre, otransito urbano se processou re-gularmente as fabricas trabalha-ram sem qualquer Interrupção;nas construcções civis, nas offi-cinas e em todos os demais cen-tros de actlvidade da cidade, ashoras se escoaram sem a menoranormalidade, sem se registrarqualquer hypothese Imprevista.E' que a cidade em peso, toda apopulação carioca, sem distlncçãode cõr politica nem fio condiçãosocial, era, ê, e será sompr» -inn-ilu os regimens extremistas «jpreza, e ama, e quer as instiJui-ções políticas que nos regem.

Quando a opinião geral dls •prova por sua attitude inconfun-dlvel que está satisfeita com o re-girnfem de governo que tem, nãose poderá do modo algum tolerarque uma insignificante minoriade exaltados, se arrougue o direi-to de offender esse regimen, sob aprotecção do falso e deturpadoprincipio da liberdade de pensa-mento.

O governo não iodeTa Jamaisobrigar a cada um a pensar destaou daquella maneira. Mas o go-verno pode e está no dever do lm-pedir que se abuse da Interpreta-ção da liberdade de pensamento,para se divulgar entre o povo mo-nos culto, noções mentirosaá «>Informações erradas do que sejao communismo, com o rito pre-concebido de attentar confia asinstituições vigentes. Tal proco-der implica em crime de lesa-pa-tria, que pede e merece ser casíi-gado com todo o rigor das leis,não cabendo de modo algum, ex-pansões e exteriorizações de <H"sentimentallsmo oleiras."

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8 CORREIO DA MANHA — Quarta-feira, 24 dc Junho de 1936

0 DIA POLICIATOTALMENTE DESTRUÍDA PELAS

CHAMMAS UMA FABRICA NARÜA SÃO PEDRO

ESTEVE IMINENTE A EXPLOSÃO DE NUME-ROSAS QUARTOLAS DE ÁLCOOL

A' noite de hontem, as casascommerciaes com aa porlas }acerradas, apresentnva-íse a rua deS. Pedro deserta, ou melhor dito:alguns populares, 110 propósitotalvez de recolherem-se ao doml-cliio, transitavam por aquella viapublica.

Os que passaram om frente aoprédio numero 27 da citada rua,Unham a àttóticãó despertadapara o sobrado. Despendlam-aedo alto dn casa grossos rolos de

eram depositados Innumeros moveis, material portanto que facllltnva o avanço dás chammas.

Bntrementes, tratou o tenenteTorres, quem dirigia as manobras,de procurar Isolar os prédios vi-zinhos do qtie se achava tomadopelas chammas. E se nao pododebellàí o togo no dé inúmero 127,obteve no entretanto o êxito emnfio permittlr que fossem ottingl-dos os de números 125 e 129, queapresentavam, allês, diversas ava-

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lumaça, ostrolejando no sou Inte-rior, simultaneamente ft subidadas columnas fumarentas, o ma-ileirame de sobro-loja.

AlalThados com o que depaiu-mm, pois que om perspectiva sedelineava um Incêndio, que porrerto seria de conseqüências Ia*tnentavels, de vez que os prédios

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¦ SEDE t RIO DE JANEIRO ¦

(35563)

vizinhos ao que se achava amea-¦lado de ser devorado pelas chnm-:nàs abrigam, om seus commodos,numerosas famílias, os circum-ntantos da scena. dizíamos, cor-

rias conseqüentes daí manobrasde água.

. A POLICIA NO LOCAI,Outroslm, deram alguns popu*

lares, a policia do 8* distrlcto,sclencia do que occorrla na ruade S. Pedro.

E o commissario Fernandes, deserviço no dlstrloto âolmá as-slgnalado, em chegando ao local,tomou as providencias que exl'giam o caso, pedindo mais a pre*senca dos peritos da D. 6. I,que mais tarde, afim de apurar aacausas que originaram o facto.ali estacionavam.

E' proprietário do prédio o sr.Alfred Bennettl, que ali Installou,no andar térreo, urna fabrica deblzonterla, que como se viu ficoutotalmente destruída.

A fabrica no entanto está segurada, nao se sabendo todavia, emquanto monta o seguro, visto que

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VICTIMA QUE FORA DEUM ASSALTO

Encontrado tombado de borco,gravemente ferido, em um

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reram a participar o facto d es-tâçSo central de Bombeiros.

Em pouco, dali largava célere,um destacamento, sob o com*mando do tenente Torres.

Nâo obstante & presteza comque foi atlendldo o chamado deaoecorro, quando os bombeiroschegavam ao local do sinistro jagrande parte do prédio era umbrazeiro immenso. O fogo, ac-crescendo ainda a clrcumstanclafavorável para a sua propagaçãode soprar vento forte; alastrava-6e por todos os aposontos, onde

Deu entrada hontem, no PostoContrai de Assistência, o fogulstaAntônio José da Cruz, do 39 an-Hos de edade, domiciliado â runSenador Pompeu n. 24, quarto44. Apresentava José ferimentono nariz; ferida contuso no fron-tal, com perda do substancia, sus-peltando-se que tenha soffrldoainda fractura do craneo, razãopor quo foi transportado pnra ogabinete de ralos X.

Declarou o forldo, nilus, commulta difficuldade, que bebericavacom dois amigos, o.s indivíduosJoão Chagas o "Francisco Car-voelro".

Pretendendo retirar-se — contl-nfla a victlma — pagou a des-pesa com um cédula de 205, dei-xando em seguida o botequim, sitona rua Santo Christo.

O quo se passou depois, nüosoube o fogulsta explicar,

Suppftem as autoridades do 12"distrlcto que se trata de um casodo latrocínio, pois quo revistadosos bolsos do paletot da vlctima,nolles não foi encontrada a menorquantia em dinheiro.

VICTM^ÃÜTtTA' tarde de hontem, na rua São

Francisco Xavier, foi atropeladopor auto o funccionario publicoManoel Maria Lobato, brasileiro,branco, de 71 annos, viuvo, e do-miciliadoá rua São Francisco Xa-vior n. 119, casa 15.

Com fractura da perna foi avictlma pensada no Posto Centralile Assistência, retirando-se np6n.

lÕLHÍDoloR TREMVlotlma de quôda do trem, na

estação de Maria da Graça, foisocoorrido hontem pela Asslsten-ela do Meyer, um desconhecido,apparentando 40 annos, do cOrparda. Soffrera em conseqüênciao Infeliz fractura do craneo econtuai.es generalizadas pelo quo,após pensado, foi internado cmestado grave no Hospital doPrompto Soccorro.

, __ J-CmI*

SUICÍDIO? CRIME?ACCIDENTE?

Em estado pro-agonico, foi en-contrado hontem, om Caxias, ooperário Manoel Mariano, de eda-de e residência ignoradas.

Transportado para o Posto deAsslatoncla da Penha, estove ai-gum tempo em observação, dalisendo removido para o Hospitaldo Prompto Soccorro. Ao ser ln-tornado, veiu a fallecor, Ignoran-do as autoridades o que possível-mento lho occaslonara a morto,devendo o odrpo ser submettldoa autópsia no Instituto MedicoLegal.

PEDAÇOS" DÍtoURO CABEL-LUDO E MASSA ENCEPHA-

LICA SOB 0 VIADUCTO DELAURO MULLER

Trata-se, ao que se suppõe,de accidente

No viadueto de Lauro Mullerpor uma turma da trabalhadores,

os peio togo, foram encontrados, adherentèsem conseqüência da aotlvidaoe.^. tplIhog. „ dormentes, sangue,

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SEGUROSSUI. AMERICA rUHHUBTltl-1»marítimos si A'.citiKi*rn.aa Postal, 1037 — Itua da-UJENCIAS E SUVUUHSAIC8

EM TODO O BRASU.(jultnnda. 00 - lei. Ü3-Ü10Í

não tinha eido ainda ouvido, ohora em que redigíamos estas II*nhas, o sr. Bennottl, proprleta-rio da mesma.

DEPOSITO PERIGOSOAu Irromper o fogo na rua de

8. Pedro, sobresaltaram-se osmoradores do prédio numero 118da rua General Câmara, cujosfundos têm communicação com onue era devorado pelas ohammas,

Explica-se o faoto, exnotamente, porque, nas proximidades, Sãodepositados no terreno das dumcanas, as do números 112 e -114,acham-se ompilhados numerososquartolos de álcool, que sô nâoexplodiram, ottlngldõs pelo iogo,

dos bombelro§,'

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cabelludo, epedaços de couromassa encephalica.

O faoto "fól communicado, em

Immediato, âs 'autoridades poli-

ciácfi do 18° distrlcto, que compa-recerarh ao local, providenciandooutroslm a. vinda da perícia.

Ao que ee suppõe, teria o do-sastre oceorrido no viadueto,caindo a victima sob as rodas dotrem. Indo o corpo tombar aindaem um mangue existente sob oviadueto. Esta ê a hypothesemais acceltavel, ficando o factoesclareoldo, para o que so empo-nham as autoridades do 13" dis-tricto, após o npparecimento docorpo o o exame pericial.

A "Corrida da Fogueira"

Biilrè todas as realizações Bpor-tlvas do mez corrento, avultou ocertamen athletico da noite dohontem, com a disputa da jâ, tra-dlcclonal "Corrida da Fogueira".

Considerável massa de corrodo*res tomou' parto na sensacionalrústica da noite do São João numespectaculo Impressionante, quehonrou .os seus dirigente», "A

Noite" e Fluminense FootballClub.-.

Os onzo kliòmetro* do percursoforam vencidos galhardamentepor centenas de athletas, quodesfilaram emocionantemente en-trê o'Fluminense c a Praça Maua,Ida e volta,

Venceu a prova o alhlotu ban*delranto Antônio de Almeida, notempo exacto do 37*1".

As classificações por equipesforam as seguintes:

1" logar — Bronze A Noite —

C. A. Cortume Franeo-Brasllelro,do São Paulo, com 28 pontos.

2» logar — Taça Fluminense —

A. A. G-uarulhonsc, de São Panlo,com 73 pontos.

3" logar — CA. Atlas, de SãoPaulo, com 107 pontos.

4" logar — Bronze Jullo de AIo-raes — C. R. Flamengo, do Rio,com 137 pontos.

6" logar —* Palestra-Itália, com150 po-ntos.

8" logar — Esperia, com t81

pontos.7° logar

São Paulo,8o logar

pontos.9* logar

281 pontos.10" logar — Alvacelll com 319

pontos.11° logar — Boinsuccesso. com

342 pontos.Quanto á classificação indivl-

dual, coilocaram-se nos primeirosvinte logares:

1° logar — Antônio de Almeida,de São Paulo.

2° logar — Armando Martins,de São Paulo.

3" logar — Mario Alegre,São Paulo.

4° logar — Antônio Alves.São Paulo.

5° logar — Alfredo Carlettl,São Paulo.

0" logar — Genesio da Silva, deSão Paulo.

7° logar — João Dias, de SãoPaulo.

8° logar — Geraldo de Barros,de São Paulo.

9° logar '—

José R. Santos, deSão Paulo.

10° logar — Eugênio de Andra-de, do São Paulo.

11" logar — João OaudencloFerreira, do Rio.

12° logar — Joaquim da Silva,do Rio.

13" logar — Geraldo Silva, deSão Paulo.

14° logar — Américo BaUari, doSão Paulo.

15" logar - Miguel .Messina. deSão Paulo. ¦

' 10" logar — Ücslderio Moita,do Rio. , ,

17° logar — Mario de Oliveira,do São Paulo.

18° logar — Luiz Ramos, <1e SãoPaulo.

19° logar — Josô Louro, de SãoPaulo.

20° logar — Pediu Silva, de SãoPaulo. i

filho algum d« coração bem for-)mado teve o desejo de «er filhodo outra mie. Deixemos aos phi-losophos e ao» historiadores o en-tretenlmento de alguns devaneiosacerco da possibilidade de diffe*

rosut- rente aglomeração do povos e at?ilas vantagens materiaes de outras

- Waltei Ne* combinaç6e8 que a Historia nãovenceu a Kid creou ou desfez: no terreno po-

litico e social, para nós portu-ve

seguintesofferece iam ostados:

Box — 1* lutaves, do São Paulo,Melrelles, carioca, por pontos

2* luta — Adolpho Paes, cárie- ; guezes quo somos dc hoje eoa. venceu a Oswaldo Rodrigues, j lhos de Oito séculos, Jã nâo hada Marinho, por k. o. no 1"|processo que possa ser revisto,round. debato que possa ser aberto, pe-

3" luta — joe Amando, da Ma- daço do aoberana ou de terra querinha, vonceu « Mario Schultz, noa peso e estejamos dispostos acarioca, por cate ter excedido da 1 alijar dc cansados ou de Incredii-categoria dos pennas. I los,

4* luta — Dlonl, carioca, ven-1 Sem receio collocamos o nacio-cou a Joe!-. Rezende, da Ma rinha, j nallsmo portuguez na base Indes-1 tructivel do Enfado Novo; prl-

meiro, porque i o mais claro Im-aos pontos.5" luta — Oscar Mala, carioca

x Asais Vlanna, da Marinha.Mala venceu por larga margemde pontos.

6* luta — Luiz de Campos Soa*re» venceu a Kid Pouse por pon-toa.

Luta livre - 7' lutades Ferreira LimoCunha empataram.

I peratlvo da nossa Historia: se-gundo, porque 6 Inestimável factordo progresso * elevação social;

. terceiro, porque somo» exemploí vivo de como o sentlminto pátrio'-.

pola acção exercida em todos os- Hucly* j continente» serviu o Interesse da

» Álvaro Humanidade. Vocação missionáriase tem podido chamar a esta ten-!

8" luta - Antenor Marques, '¦o*"-*1* universallsta, profunda-onAnc-t, imnnWi a Raul Tava- mento humana do povo portuguez,re paulista! por encoftamentne M* «"a espiritualidade e pelo seu«.««jm..,"£i i» i-niimi I de» nUresse. Em qualquer caso

»• lute S.jáS •Ayres e Rey ella não tem ponto de contacto

,,,.i,J .m-JTa-im «»•• o •"""•"•"-o Internacionallnmc™ i,?f« _ PaSlo Paiva venceu humanitário de hoje a defender

•Adi* rtinh.^ poTdesIstS foi»-, m fronteiras se abatam para£KEiS""' alargar a» própria» em prejuízon J J.L.. ii w-„i- •"«,* «a* alheia*. — Não discutimos

ExhlblçÔCB - 1* — Mario Fer-reira e José Amorlin, ambos da

Força Publica de, com 205 pontos.

4. B. C, com 220

— Fluminense, com

de

do

do

SEUS PULMÕESHÃO são de IICO

É preciso protegei-os contraas bronchites e ooiros

moléstias:-Vcabe com a tos.se. tomandoPb y ma toaa n. o tônico dos

pulmões, feito exclusivamentede plantas medicinaes da FloraBrasileira.

no Estado, com Justiça, a autorl-dadu. Nada valem phllosophlasde phllosophos ou sonhos de ao-•ihndures contra estas realidades.Simplesmente hel-de agora emen-dar u piirasé de começo: não fo:o povo que comprehendeu o espi-rito .Io revolução; íoi a revolu-ção que soube interpretar o sen-limcnto do povo.

o outro Cuctor é n sinceridade,lo Poder, nem adulução & sobe*rania do povo, em que não crê,tem promessas quo se não cum-

uram. nem programmaa que scnão realizem, O Poder sô tem

torla Pátria apenas uma eri ,jerestauração; vão começ.ir outro»dez que hão-de constituir umaera de eitflrainíccíineitfo, a erguersobre mais duros sacrifícios, maisaltos heroísmos e mais ségur,-,!dedicações. Não desejava ir da*qul sem saber quem tem cora*sem para nus acompanhar,

Um grande desastreferroviário na Hespanha

Madrld, 23 (Havas) — Commu-naam de Líon:

compromisso, de doutrina, não doj &%#*%$},'<•*-¦¦•'"¦«•-» do expre,*.

pessoa, pelo que não pode ^^.^±^^.±^1: mh'^'-id-Oalilza foram

invocad.1 a sua autoridadoTu Ü-J «&.••«™5Í 2" -'iUlí'T08Jcoído para cobrir desvios, abu* | jO^^ldw são mais de 40, con*sos. injustiças, deficiências, que,são o opposto do seu verdadeiro•wplriio,

Contrariamente á mentira — ;! fccola politica e »yst*ma de go' i

vern ~ a verdade, a verdade j y w <"> mercaooriaa .w. „'T;,a,avru,.»o» acto,, „as^»,| —-m^^^«J.

Frattis.Os trabalhos dp salvamento pr«.seguem lentamente,Foi preso o agulhciro d» s. M|.

guel de Lis Dueiias, quo Oelsoua Unha abortu."

tando-sc entre ->lifs o (lepuLMoFernando Remos Filho, que se

| acha em estado desesperador ¦. j teve de sujcltar-;c a ampútaçlg' dt uma perna.

O trem de mercadoria»

0 PESADO VEHICULO ESMA*GOU-LHE A PERNA

Internada no H. P. S., em es-tado grave, uma infeliz joven

. A menor Rosa Silva, de 15 an-nos, solteira, brasileira, domicilia-da a rua Senador Euzebio n. 12,foi fi. noite de hontem, ao atra-vessar a rua em frento ao prédioem quo roslde, colhida por auto-caminhão da Llmpocu Publica. Opesado vehlculo, passando-lhe porcirna da perna esquema, esmaga-ram-na.

A infeliz Joven, soecorrida polaAssistência, ali recebeu ob cum-tlvos do urgência, sendo depois,dado a gravidade do sou estado,Internada no Hospital do PromptoSoccorro.

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Victima de queda, foi internadaem estado grave no H P. S.

Foram solicitados fi noite de'hoTit!**yn pnra n nnmnro R da msAoary, os soecorros da Asnis-tencla.

Tratava-se da menor Zlla, dc15 annos, filha do sr. MarcellinoMunir, quo em seu domicilio foravlctima do quída.

Conduzida em uma ambulânciapara o Posto Central, contatou-seter a referida joven soffrldo fra-otura do parletnl. Foram-lheprestados os soecorros do urgen-cia, porque offrrecesso cuidados oestado da victlma, removeram-napara o Hospital do Prompto Soe*corro.

*S*

Um principio de incêndiona rua do Mattoso

Os Bombeiros correram, estamadrugada, para a rua do Mat-toso, n. 221, onde se manifestaraum principio de incêndio.

E' ali estabelecida uma marce*narla que, dada a presteza, Oomquo accorreram Os Bombeiros, foisalva, asBlm, do sinistro,

O começo de Incêndio, logo ata-cado pelos soldados commandadoBpulos tenentes RuCIno e Fulgen-cin, mio teve maiores consequen-elas.

Do facto tomou conhecimento apoiicla local.

+S+

Disse ter sido assaltado eaggredido

Na rua Cordeiro da Graça, es-tava caldo, com vários farlmon-tos o fogulsta Antônio Josò daCruz.

Levado para Assistência, verl-ficaram os módicos que elle ti-nha uma contusão no narle, ou*tra no frontal, com perda de sub-stancla ainda fractura do craneo,

O commissario aouvôa, ío Wdistrlcto, ouviu o ferido aue de*clarou ter estado em um bote*quim da rua Santo Christo, to*mando cerveja, em companhiade seus conhecidos João Chagase "Francisco Carvoelro".

Pagou a despesa com uma ce*dula de 20$ooo e em seguida se

so lembrando.Foi aberto Inquérito.

As lutas de hontem noStadium Brasil

As lutas realizadas hontem, ftnoite, no stadium Brasil, pelaFederação Brasileira de Puglllsmo

Marinha, realizaram Interessantedemonstração.

2« — Paulo de Oliveira oJustino Cardoso, ambos de Ma-vinha, realizaram uma demons*tração que agradou.

3» _ pinai — George Gracie,om 2 rounds de 20, contra.'

1* Geronclo, Barbosa vencidopor desistência

2° — Antônio Koquc. quo tam-bem desistiu.

3» — josê Amorim, que resistiuatê o final dos vinte minutos doprimeiro round, desistindo docontinuar a luta, sob a allegaçãodo que jfi, havia, lutado antes.

Ficou sem resultado o com*bate.

A DELEGAÇÃO OLYMPICACHILENA

ffíiiiíiaao do Ohiie, 23 (Havas1— A partida da delegação olympl-ca deu logar na estação de Ma-pocho, a calorosa manifestação,em que tomaram carte mais doduas mil pessoas.

Todos os mambros da delegação afflrmaram que Iam dispostosa empregar todos os esforços paraque o sport chileno obtenha o logar a que tem direito.

ONDE SERÃO AS OLYM-FIADAS DE 1940?

Tofclo, 23 (Havas) — A commissão encarregada da organiza*ção das Olympladas no Japão sur*prohendeu-se com a noticia deque a Inglaterra projectava or*ganizar Jogos em 1930.

Ao que se acredita, a commis*são pediu ao emb.Uxador do Ja*pão em Londres, que a Informas-so oCficlalmente a esse respeito,por intermédio do Ministério dosNegócios Estrangeiros.

OS PAULISTAS DA DELE-GAÇAO OLYMPICA

S«o Paulo, 23 (Havas) — Osathletas paulistas que vão parti*clpar da delegação brasileira asOlympladas de Berlim seguiramhoje á tarde para Santos, ali em-barcnndo II bordo do "Gonoral Ar-tlgas".

Com os athletas seguiram ossrs: Ferreira Santos, representan-te do Comitê Olympico; Constan-cio Vaz, chefe da embaixada deatliletlHiiio e Carlos Joe! Nelll,terlinicü

Ao embarque dos athletas com-pareceu o secretario da Agrlcultu-ra sr. Luiz Plza Sobrinho.

, *K*j>fr

0 CANADA' QUERESCLARECER

Oítotoo, 23 (Havas- — O pri-meiro ministro, sr. MacltenseKing, declarou que o governoabriria um Inquérito afim de co-nhecer a origem das informaçõessegundo as quaes, de accordo comuma mensagem radiographada deRoma, o governo do Canada soferia declarado a favor da aus-pensão dns saneções.

Essa mensagem foi radlogra-phada 24 horas antes do governocanadense ter annitnctado offl-cialmonte sua resolução.

0 anno X da Revolução PortuguezaA data foi «memorada com enthusiasmo em todo o paiz

(Especial para o "Correio da Manhã" do nosso correspondente Armando de Aguiar)

COLHIDO POR TREM NAESTAÇÃO MARÍTIMA

A Assistência prestou suucorross noite dc hontem ao operárioAmérico de Oliveira, de 13 annos.brasileiro, domiciliado á rua KcgoBarros n. 20.'

O Infeliz operário, colhido portrem na estação Marítima, sof-íreu em conseqüência ferimentocontuso com perda do substan-cia. Apôs pensado no Posio On-trai foi removido para o Hospitaldo Prompto Soccorro. ondeacha internado.

Lisboa, 30 de maio — O 10° an-niversario do glorioso movimentorevolucionário de Braga quo-tevecomo chefo o grando cabo deguerra que se chamou Gomes daCosta, foi commemorado de for-ma a demonstrar aos que aindahoje persistem em duvidur dos Ca-ctos que a obra do Bstado Novoê uma verdade Incontestável o queo povo na sua quaBl totalidadeestft com Salazar. As Jornadas deBraga, primeiro, e de Lisboa, de-pois, são Inllludivois, Qualquerdellas constituiu um grando trlum-pho para a Revolução Nacional.

Em Braga, Salazar, pronunciouum discurso que merocou a atten-ção da imprensa franceza, inglezae hespanhola que so debruçam acada momento sobre o "caso por-tuguee". Ao appello que fez res-ponderam à "una você", entre,acclamações delirantes, todos, nãosô os qUe tiveram a felicidade deo ouvir "in loco" como tambemtodos os Que sô puderam encon-trar a sua voz através a T.S.F.:

OS DEZ ANNOS DECORRIDOSA ÉRA DA RESTAURAÇÃO r-

OS DEZ QUE VAO SEGUIR-SECONSTITUIRÃO A ÉRA DO

ENGRANDECIMENTO

IJiSciTAPHROSAN

MIO"?)*s+

Um professor de Ouro Pretoatropelado por auto

O professor Luclo de SouzaSantos, da Escola de Engenhariade Ouro Preto, foi victima ft nol»te de hontem de lamentável ao*cldcnte. Ao proourar atrevessar aavenida Rio Branco, sem que ob-eervasso no entretanto estar aber-to o slgnal para ft passagem devehiculos, foi colhido pelo omnl-bus 680, sendo atirado á distan-cia. Soffreu em consequenola oprofessor Luclo Santos ferida con-tusa no couro cabelludo 6 escoria-çfjes diversas pelo corpo. Nâoobstante ao ser pensado no PostoCentral de Asslstenoia, constatou-se tião ófferecer cuidados o seu

se estado, razão por que retirou-seapóa medicado.

Senhor presidente da Republica,B6nhor ministro da Marinha, offl-claes 6 soldados, gentes do Minhoe de Portugal — E' para mimgrande sacrifício ter de falar hoje«tqul: penso me deveriam concedero direito de ser simples romeiroft "cidade santa da revolução na-oional", a meditar o passado adescansar um pouco da osperezados caminhos, a sentir, a bebor,no ar repassado de hymnos e docânticos, nas praças coalhadas dogente, o riso e a alegria do povo.

Bu sô continuaria assim o meusilencio de muitos annos, e quemsabe quantos dos que me ouvi-ram da ultima vez estarão ago-ra a lembrar-se do com então de-tendi, contra todas as desordenspassadas o todos bb desordens £u-turas, a «nica reroliícáo necessa-ria.

Nom divisões, nem ódios, nemlutas, nem partlcularismos de pes-soas ou de grupos, nem program-mas vazios de sentido ou destl-tutdos de possibilidades praticas,nem reformas constltuclonaes,nem'mesmo müdanças"'uè' regi-mens politlcos: todo o receltuario

aconselhado ou Imposto obrariaquando multo 4 superfície o deixa»ria no fundo Intactas ns causasdn nossa enfermidade. Na desor-dom política e social, qtie era umpouco a de toda a parte, e entrenós minava a cohesâo dos portu-guezes e submergia a consciêncianacional, quer dizer, a essenola ea razão de ser da nação, mudarob homens, substituir os partidos,experimentar systemas Jft expcrl-mentados e jft fallldos, seria Inútilpara o futuro dc Portugal. Naanarchia mental e moral do se-culo a que adherlramos, crtican-do, negando, demolindo Juntamen-to com os dcsfenmentOB dos tem-pos as paredes mestras dos Ins-tllulções sociaes, invertendo as es-calas dos valores' humanos paraapresentar novidades de doutrina,seria egualmente inútil toda arevolução que não partisse destabase: o que importava era deixar de ser tudo movediço ou aí'bltrario e definir e assentar ospontos firmes sobre que edlficaro futuro; o que importava era re-constituir o sentido perdido davida humana e fazel-o penetrar nafamília e na sociedade, na orga*nlzação política, no funcclonamen*to da administração, na economiaparticular e publica, na formaçãoiiiL*nií Uua Ituiiicíiüt

Sem qualquer pensamento re-servado, sem qualquer intento deordem pratica immediata, entre asquatro paredes nuas duma egre*ja profanada, estas ldêas simplesforam lançadas cto vento, e mys»terlos da Providencial sô agoraso sabe, para não serem perdidas.

Muitos outros, certamente maisclaros e incisivos, foram, por te-rem chegado no exame do proble-mn fts mesmas conclusões, ob de-fensores, os propagandlstas, o pen-samento, o verbo e a acção danova ordem de coisas. Mas eupor mim nada fiz — nada sabia,nada preparei, em nada intervlm;sentia apenas no fundo da almaa tristeza do abatimento pátrio-ea possibilidade duma reacção salvadora.

da nação. H começou a nova fira.Eis agora o que so passou

"NAO DISCUTIMOS DEUB, NAODISCUTIMOS A PÁTRIA, A AU*TORIDADE, A GLORIA DO TRA-BALHO — B ASSIM SE CONS-TRUIU A PAZ, A UNIÃO DOS

PORTUGUEZES!"

Faz hoje dez annos, neste mesmo local, fts ordens de Gomes daCosta, cujo optimismo e valentiaquasl não eram virtudes porquebrotavam espontaneamente da &\-ma como exigência da própria na-túreza, o Exercito portuguez des-encadeara o movimento, trlum'phante sem luta, glorioso sem san-gue, porque na verdade a voz dacommaHflo foi apenas a icsiircss-ãõ

A's almas dilaceradas pela du-vida e o negativismo do séculoprocuramos restituir o confortodas grandes certezas. Não discuti*mos Deus e a virtude; não dis-cutimos a Pátria e a sua Hlsto»ria; não discutimos a autoridadee o seu prestigio; não discutimosa família e a sua moral; não dis-outlmos a gloria do trabalho o oeeu dever.

Se a fé não 6 uma mentira,serft fonte Inesgotável de vida es*plritual; mas, se oomo virtude édom de Deus, nem comprehende-mos que se imponha pela forçanem a vantagem de ee contrariara sua pratica, Através da Hlsto*ria tem sido muitas vezes pro*gramma de governos ou de Esta*dos estender fts almas a anda dedespotismo e destruir nellas ogermen da fé. Inglória tarefaiVem o tempo, repara os estragos,reconstituo as egrejas e o cultomas :a nao pode fazer resurglrvirtudes que se não exerceram,nem evitar a triste desolação dasalmas que perderam um mundo.

A' parte o valor Intrínseco daverdade religiosa. Individualmente,socialmente temos necessidade doabsoluto, e não vamos criar pornossas mãos, dentre as coisas con*tlngentes e ephemeros, o que exis*te fora o acima de nôs, nem des*vlar para o Estado a funeção dedecretar o oulto e de definir osprincípios da moral. Esta attitudenos levou a considerar o podermoralmente limitado e nos temvalido não commettermos o erroou o crime de delflcar o Bstado,a força, a riqueza, a technica, abelleza ou o vicio.

Compenetrados do valor da ne-cessidade, na vida, duma espirltua-lldade superior, sem aggravo dasconvicções pessoaes, da indlfferen*ça ou da lncreduilds.de sinceras,temos respeitado a consciência doacrentes e consolidado a poz reli*glosa. — Não discutimos Deus.

Nâo discutimos a Pátria, querdizer, a Nação na sua integridadeterritorial e moral, na sua plenaIndependência, na sua vocaçãohlstüilcn. Ha-aa mais poderosas,mais ricas, porventura mais bel

das alheias,a Pátria.

Não discutimos ft autoridade, j011a é um facto t uma necesslda-do: sô desapparece para se recons-titutr, «6 se combato para a en-tregar a outras mãos. E' um dl*relto c uin dever — dever qun senega a si próprio se se não exer-ce, direito que tem no bem com-mum o seu melhor fundamento,E' ainda um alto dom da Provi-dincla, porque sem olla nom seriapossível a vida social nem a clvi-llzação humana. A passugcm dacreança ao homem, da Ignorânciaoo conhecimonto, dos Instlnctos ftvirtude, da barbárie â civilizaçãoê o fruto do esforço persistentecentra a inércia natural, é a co-rflft de gloria da autoridade. Aorganização, a defesa dos lnteresses collectlvos e a conciliação dosInteresses indivlduaes, a ordem, apaz, a definição dos fins a attinglr pelo agregado social, a pre-paração dos meios necessários, oimpulso no sentido do melhor sãoainda sua obra o fruto.

Na familia, na escola,' na egre*ja, na offlclna, no syndlcato, noquartel, no Estado a autoridadenão existe nunca para si mesmamas para os outros; não é umupropriedade é um ônus. As suasvantagens são na proporção dobem que se ordena e da fidelidadecom que se cumprem as ordensComo ê possível o erro, deve po-dor ser apreciada a sua acção, mnsha menor dnmno em não se dei-xar criticar do que em não se fa*zer obedecer. — Não discutimosa autoridade.

Nâo discutimos a família. Ahlnosce o homem, ahl se educam asgerações, ahl se fôrma o pequenomundo de affectos sem os quaeso homem difflcllmenta pôde vlvor.Quando a família se desfaz, des*faz-se a casa, desfaz-se o lar,desatam-se os laços do parentes-co, para ficarem os homens deantedo Estado Isolados, estranhos, semarrlmo, o despidos moralmente demais de metade de si mesmos:perde-se um nome, adquire-se umnumero — á vida social toma logouma feição differente.

Tem varias vezes acontecido,em épocas perturbadas de retro-cesso íl soberania dos Instlnctos,relaxarem-se os laços da família,desappareceram a intimidade e opudor, submergirem-se a autorlda-de dos paes e o respeito dos fi-lhos. Mas sô no nosso tempo seergueu em theorla, em seiencia eem programma de Estado, o quehavia de suppor-so passageiro des-vulrnmento.

A natureza reconquistara osseus direitos e a sociedade civilverá mais uma vez como a suamoral, consistência e cohesao de-pesdem directamente da moral,consistência e cohesâo do agrega-do familiar. Elle é a origem ne-cessaria da vida, fonte de riquezasmoraes, estimulo dos esforços dohomem na luta pelo pão de cadadia — Nâo discutimos a família.

Nâo discutimos o trabalho nemcomo direito nem como obrigação.Não com direito —- porque seriaobrigar aquelles que não têm se-não o seu braço a morrer de fomenão como obrigação porque seriaconceder aos ricos o direito devlvor do trabalho dos pobres. Por*que delle se alimenta a vida, pro.vém a riqueza das nações e derivaa prosperidade dos povos, o tra-balho t gloria e é honra, comdifferente utilidade, diverso valoreconômico, mas Idêntica dlgnida-de moral.

Fez-nos a Providencia o dom detornar o trabalho necessário e,felizmente, por mais que se pro-grida e se accumule, sempre hado ser preciso trabalhar para vi-ver: senão os homenB morreriamde tédio numa atmosphera de vi-cio. Se apezar desta necessidadee daquelle dovor so chega por ve-zes ft situação de serem uns obrigados ft Inactlvldade para que ou.tros vivam, é que não temos bemorganizada a vida ou não conhe'cornos o segredo de organlzal-amelhor: repugna á natureza dascoisas que o trabalho em algumaclrcumstancla deixe dò ser factordo riqueza para se converter emfonte de miséria.

. SuCcede por vezes os homensnão comprehenderem a benéficadisciplina do trabalho; revoltam-se contra ella e pretendem vi-ver das riquezas accumuladas,consumindo como, as abelhas, osfavos do seu mel. Loucamente, amultidão proclamará o direito âpreguiça — ê o mesmo que su-jeltar-se ft escravidão da fome eda miséria. — Não discutimos otrabalho.

Assim h assentaram os gran-

PHY MATOSA N cura todasas doenças pulmonares dnsadultos e creanças.

PHYMATOSflN(•ii-1'15'

des pilares do edifício c so cons*trulu a paz, a ordem, a união dosportuguezes, o Estado forte, aautoridade prestigiada tt udmi-nistração honesta, o revigora-mento da economia, o sentlmen-to patriótico, a organização cor-porativa e o império Colonial,E podo preguntar-sc como foiIsso possivel.

O QUE SE TEM FEITO DEEOM DEVE-SE A COMPRE-HBNSAO DO POVO B A' SIN-

CERIDADE DO PODER

Muitos hão-de pensar que osmelhoramentos materiaes expil-cam sufflclenteinente o caso. Defacto, a estrada, a ponte, a esco-Ia, a linha telegraphica ou telo-phonlea o porto, o palácio alln-dado, o vetusto monumento repa-rado e ennobrecido, a obra dehydraulica agricola, os navios daArmada, a egreja da povoação ca-lada de branco, os muros levan-tados do cemitério e atê o caml-nho ou a humilde fonte, que va-lem para a pequena aldeia, nemas obras de Leixões para a cida'de do Porto, são benefícios cer-tos, realidades tangíveis a desa-fiar a cegueira dos Incrédulos:podem-se palpar, ft falta de olhos.Mas nada disso poderia de per sioperar a transformação moral dopaiz. O que foi, pois?

A duas coisas se deve — âcomprehensão do povo e á since-ridade do Poder.

Primeiro ft comprehensão dopovo.

Portugal, Portugal sem maisnada — curso de bacharel ou dl-ploma de emprego publico —pouco podia entender das multastheorlas políticas e sociaes queaspiravam a partilhar-se o man-do, nem do alcance dos mudançasgovernamentaes ou administrati-vas em que, aliás, se lhe affirma-va ter Intervenção decisiva. Mascada qual sentia que de desordemem desordem tudo se afundava, evia nitidamente isto: a mulher eos filhos, a velha casa, o traba-lho diário, o campo, a hora opinhal. Estes jâ foram dos paiz,jâ foram dos avôs e mesmos deoutros avôs pelos séculos dentroUns apôs outros desbravaram asterras, cultivaram a vinha e omilho, criaram os filhos, soffre-ram. A vida é ftspera, há desgos-tos, angustias, privações, Injustl-ças que parece ninguém pode re-parar. Um ambiente de carinhoporém envolve o lar, e uma luzsuperior lllumlna a existência: avelha egreja e o seu adro foramfeitos a expensas de todos os vi-zinhos, com esmolas e trabalho; ocemitério tambem. Numa parte enoutra hft verdadeiramente osuor do rosto, a preoecupação doviver, a tradição do sangue, opatrimônio moral.

Do fundo das consciências cia-ramente surgem estes lmperatl-voa: o trabalho na vida, a pro-prledade na terra a virtude nafamília, a esperança nas almas.

Para além das várzeas e dosmontes hft outras várzeas e ou*tros montes onde vivem e traba-lham homens da mesma raça, pa-rentes próximos ou remotos, quefalam a mesma lingua, têm osmesmos sentimentos, Como quemdesbrava o campo para cultivar elevanta as paredes duma casapara nella viver, hft muitos se-culos grandes chefes traçaramcom a espada os limites e disse-ram: aqui ae vae edlficar a casalusitana. Outros a largaram de-pois. A este Ideal de construir olar pátrio, sem ingerência, oumando, ou exploração de estra-nhos sacrificaram-se fazendas evidas que, todavia, se não perderam: entraram no patrimôniocommum e custa a crôr que tudofosse cegueira, loucura ou inutl-lldade.

Mas o homem, na vida domes-tica, no trabalho, na Nação, éobrigado a organizar a sua or-dem. Devido ao desequilíbrio doespirito humano, a ordem não éexpontânea; é preciso que ai-guem mande em beneficio de to*dos e que se procure para man*dar quem possa mandar melhor.

E surgem outros Imperativos:no Mundo, sem ódios, a Pátria;

; nasformas, nas leis e na suh e:-:<:cução. 15 ou porque multo se f»!enganado ou porque a vordadofaz falta â intelligencia humana,ainda quo por vezes desejássemosnão sabel-a. a sinceridade do Po-der só tem facilitado pela confi-anca publica a acção governativae dado fi marcha da revoluçãoequilliiilo e elegância mora':

AS (JpÒNpíCÔKS MATERIAES:

QUB TORNARAM POSSÍVEL ]A OBRA LBVADA A CABO

DEVEM-SE AO EXERCITO

Poi mais fundas que estives-din nus corações portuguezes asalzes da transformação a queodos tomos assistido no decursoleste periodo, ella não poderá

I realizar-se Independentemente dacreação de certo numero de con-dições muteriucs. Falta-me agoradizer a quem se devem (e foiafinal quasi sô para Isso que estatesta se fez): foi ao Exercito.

O governo qulz que no décimoanniversario do movimento quedeu origem â revolução nacional,se convidasse a Nação a prestar,nesta cidade de Braga, berço domovimento, especial homenagemaos Exércitos de terra e mar, re-presentados pelos seus mais altoscorpos, por uma força de Marl-nha e por contingentes de todasas regiões militares; solicitou dopresidente da Republica se di-gnasse, como portuguez, comogeenral, como chefe do Estado,associar-se pessoalmente a estaconsagração. Obtendo o deferi-mento do seu desejo. O governonão podia fazer mala do que fezpara honrar o Exercito, nem di"zer mais em seu aJxmo do queafflrmando por meu Intermédioque nada do que estft fejto sefaria sem a sua Intervenção.

Eram hâ dez annos creançasos soldados de hoje; jâ nãõ vi-vem muitos dos soldados de hon-tem. que gratamente lembramosna nossa saudade. Estarão aquipresentes muitos dos que entãose bateram por nôs todos; algunsandarão agora por longe da nos-sa viBta, e quem sabe mesmo sedivorciados do seu pensamentoprimeiro, Julgando-se divorciadosapenas da nossa acção. Mas oExercito tem o segredo de man-ter uma mocldade perpetua e,como grande e antiga família dosdemais nobres títulos, conserva etransmltte tão Íntegras e vivasas suas tradições, que ê sempre amesma unidade moral.

Nem quem honramos aqui sãopessoas, por mnls que ape-*0688*cltal-as nesta parada solenne:quem honramos é a Instituição,com suas virtudes, seu valor,seus heróicos feitos, seus altosserviços, ft Pátria Gloria ao Exer-cito!

Senhores: Findam hoje' dezannos que constituíram na His-

0 NOVO GOVERNOBOLIVIANO

f,fi Pas, 23 (Havas) — Os no*vos ministros prestaram hoje, __,U horas, compromisso pêránts ochefe do governo, coronel .'¦ o.O ministro da Fazenda, sr, _\_\\,pero Aivarez, que por duas vó»stinha recusado o convite pnraoecupar assa pasta, acc&ieu afinalsob a condição de que o Kov«rriose Inspirará.na ideologia socialistae lhe dará liberdade para (azei-uma politica rte economias on;t.men ta rias.

'—» <*¦> ta»» _

íl Glmita

PROCOPIOTHEATRO

REGINA- A's 20 e 22 horas -

O incomparavel êxito da

comedia viennense:

POR CAUSADOLULÚL

Amanhã: 8 e 10 horas"Por causa do Lula L"

As festas joaninas no Clubdos Democráticos

O Club dos Democráticos darino dia 27 do corrente, uni grahd»baile em louvor ao milagroso S<oJoão, que se revestirá de todipompa.

O Castello r \ transformai»om arraial e ri -<o encontrarãobarracas, vlolelu,3 caracterlítlca*mente vestidos a estylo, faieh*do ouvir em seus formldavtls lt-saflos ao som replnicado de sua*chorosa* violas, caipiras nos issntcateretês, e emfim uma Infinidadede coisas interessantes.

A commlssão tendo â frente ei*forçados carapicús, não poupaesforços para que as festas Joanl*nas no Castello se revistam dtbrilho Invulgar. O traje seri ácaipira, e nesse caso jã estapm*vldenclado para que os brindeisejam distribuídos aos melhorocantadores e mais Interétjantéicaipiras.

¦ta) «-*»» m»

Publicações a pedidoPIRAHY

AO POVO INDEPENDENTE DOMUNICÍPIO DE PIRAHY

— Estado do Rio —

No repertório que a banda mu*slcal da Companhia Industrial Pi*rahy distribuiu em boletins nafesta do Sagrado Coração de 3t-aus, realizado em Plrahy no dia21 do corrente, incluiu a chapapolitica, com a qual a Acção In*tegralista Brasileira, concorreráao pleito de 5 de Julho próximo.

Causou-me surpreza terem seaproveitado de uma festa rellgio*sa, para fazerem propaganda po-Htlca, e multo mais ainda a ln*clusão de meu nome na referidachapa, o que aliás, fizeram sem omeu consentimento, o por lito,aqui fica o meu vehemente pro-testo e terminante recusa.

Para evitar a continuidade detaes explorações políticas comotem se verificado ultimamente, de*claro que apoio a candidatura doar. Octavlo Teixeira CampoB, aocargo de prefeito municipal, le*vantada pelo povo e que «era iu!>tentada pelo eleitorado Indepen*dente e pelo Partido Lfoero! Pira-hyense, apoiando tambem a chapade vereadores que este partidoapresentar.

Pinheiro, 32 de junho de 1936.— Antônio Baptista de Santa ío-írlnfto. (0 24920)

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ELLE PEDIA ESMOLAS E, NO ENTANTO, CHA-MAVA-SE ROTHSCHILD!

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SEGUNDA-FEIRA

fl ^ama-maaa-aammmme-mm» I

•FIGA DE GUINE'", SEXTA-FET-RA, NO RECREIO — A revista deCustodio Mesquita e Mario Lago, ao-mente «exta-feira irá á scena no Re-creio. "Figa- de Guiné" apresentaráentre innumeras novidades novos »am«tias do querido compositor que serãocantados pela festejada actrir. AracyCortes, estrella da Cia. Intitulara-seesses sambas populares da dupla moça:"Pranto de Malandro", "Figa de Gui-né" e "Soecorro", sendo a. sua letrasentimental feita no estylo das musicasque só Custodio Mesquita é capaz defazer. "Figa de Guiné" a peça queMario Lago é co-autor tem quadros ebailados que devem marcar suecesso. Amarcha "Faça de Conta" que Eva To-dor e Armando Nascimento v3o cantarpromeíte ficar na popularidade da nos-¦a cidade. Oscarito Brenier será odefensor da parte cômica da peça comPedro Dias, Henrique Chaves, J. Fi-jjueiredo, Eugcnio Paschoal etc. "Par eamor", a revista de Iglesias-Frelre Ju-nior continuará no cartaz ate qiiinta-fei-ra, realitondo-se hoje, duas sessões. Nofinal do primeiro acto, Aracy Cortescantará com toda a companhia a mar-cha de sua autoria "Noite de SSo JoSo".

TODAS AS FIGURAS FEMINI-NAS QUE VAO APPARECER NOSESPECTACULOS HUMORÍSTICO-MUSICAES DO RIVAL, SAO IRRE-SISTIVELMENTE SEDUCTORAS1 —O que vae caracterizar os espectaculoshUmorlsftcõ.iriiisicàês do

"Rival Theatro,

nesta temporada de inverno, é o critérioeom que estão sendo escolhidas as figu-ras femininas que integrarão o seu elcn-co. São todas ellas interessantíssimas,verdadeiras artistas que encantarão aonosso publico, como Linda Baptista, ral-nha do radio carioca e que traz sua

Êrecitas» collaboraçâo aa nosso theatro,

lóra Barbiere Gomes, a voz maravilho-n da Radio Cruzeiro do Sul, NoemiaSoares, deliciosa paulista de voz cheiade velludo e harmonia e Dinah Duncan,bailarina famosa e que é a mais recenteacquisição do brilhante conjunto artis-tico. Outras lindas creaturinhas enfei.tarão os quadros todos que constituirãoo grande encanto dos espectaculos humo-ristico-musicaes do Rival, cuja estréaserá ainda neste fim de mez, com a ado-ravel satyra "Meu padre entre politicos"e na qual tém excellentes papeis comi-cos, Danilo de Oliveira e LeopoldoPrata.

PORQUE "ALMA DE VIOLÃOVAE FAZER CENTENÁRIO NA CA-SA DO CABOCLO — O êxito de"Alma de violão" no Phenlx t dessesque não se esquecem nunca. O seu poe-ma que enternece, a sua musica deli-ciosa que entliusiasma, a evocação donosso «sertão, tudo concorre para a vi-ctoria inegualavel do original que Du-que e Miranda assignaram e que tãobem é defendido por todòa os elementosda Companhia da Casa do Caboclo. To-dos brilham nesta peça. Jurema de. Ma-galhães, a actriz que vive cora sinceri-dade os sei» papeis, Ema Davila, urapedaço de alma dos morros era plenacidade, onde dá aos sambas que lhecaem nas mãos tnn feitio todo seu, An-tonicta Mattos, a ingênua por natureza,Marzulo, uma caricata como poucas,Lizete Davila, uma galante actrizinha,Vera Prado, a formosa gaúcha e Dia-mantina Gomes, a garota do samba,Mattinhos, o grande cômico regional doPhenix, Apoio Corrêa, o creador demais um typo que ha de ficar, o"Ciirispiin", França, Arthur Costa, 'H.

Fred, Balsemáo, todos, emflm, collabo-ram para o triumpho de "Alma de vio-lão", que caminha já agora para o seula> centenário de representações. Nopróximo dia 3, estream os Fantoches«om a Casa do Cabaaclo.

A PROPÓSITO "Be"

LOCALIDADESPARA OS ACTUAES ESPECTA-CULOS DO THEATRO REGINA -Continua no cartaz de Procopio, a co;media vieiineiise "Por causa do Lululque ha tres semanas se vem represen.tando no Regina. Começam a appare-cer, agora, cartas de pessoas que sçqueixam de não encontrar localidades avendi quando á hora habitual dos espectaculo*. procuram a bilheteria do thea-tro. Taes queixas, entretanto, infor-mam-nos do Theatro Reitina, não pro-cedem, uma vez que Procopio, pes-(oaliuente, já determinou alé «uie.osbilhetes para oa cspe:tacu(is dc Jrorcausa do Lulul" sejam expostos a ven-da com a antecedência de vinte e qua-tro horas. Não ha, pelo visto, motivode reclamação, e se alguém não encon-tra bilhete para a sessáo que almejaassistir é que outrem, ou outros, tive-ram a previdência de adquirir localida-des de véspera, ou pela manha. O cer-lo é aiue "Por causa rio Lulul" e re-presenlada, diariamaant-, com a maiorconcorrência c a maior satisfação dnpublico de 1'iocopio.

**%-**-** —ii

Um credito de dois mil e qui-nhentos contos de réis a Di-rectoria de Fundos do Exercito

O Tribunal de Contas ordenou oregistro da distribuição do cre-dito de 2.600:000$000 ft Dlrecto-ria de Fundos do Exercito, porconta do que foi aberto pelo de-creto n. 5S2, do 11 de janeiro des-te anno.

CARTAZ DO DIAALHAMBRA — "Oi tempos

modernos", íllm da United Ar-tistu.

BROADWAY — "Gigolelte",fllra da R. K. O. Radio.

GLORIA — "O segredo deChan", Film da Fox.

IMPÉRIO — "Dois águias emvOo", film da Metro.

ODEON — "Bm pessOa", filmda R, K. O. Radio.

PALÁCIO THEATRO — "O ty-rano irresistível". íllm da Metro,

PARIS — "Tunnel Transatlan-tico". "Roubadas do altar" e"Conquistador audas". No palco,variedades".

PATHE* PALÁCIO — "O medico• o monstro".

REX —"Cae, cá», balh&o", filmda United Artista.

PLAZA — — "A historia deLouis Pasteur". film da WarnerFirst.

PARISIENSE — "O caso daspernas bonitas" e "CapitãoBlood".

RIO — "Soldado mercenário",tllm da Fox.

S. .TOSE' — *0 homem que des-bancou Monte Cario".

NOS BAIRROSHADDOCK LOBO — "O caso

das pernas bonitas", "Uma Ilhade Java" e "Conquistador audas",

IPANEMA — "O ultimo milllo-narlo", • "O phantasma câmara-da".

MASCOTTE — "Capitão Blood"NACIONAL — "Nas garras da

lei", "A namoradelra proflsslo-nal".

POPULAR — "Sempreviva","Amores de Henrique VIII" e"Lembrança querida".

PRIMOR — "Calma pessoal*."O caso daa pernas bonitas" e"Primavera de amor".VARIETE' — "Orgulho captl-

vante" « "Entrevista tardia".

VARIAS NOTASA INÀUOÜBACXO DO CINEMA PLAS-

TICO — Conforme Tinha aendo Annun-ciado, lnaugurou-M, ante-hontem, em nmaaecçâo unlca, o cinema plaetlco de lnren-CÍo do dr. S, Cornparato, nfto «ando le-vedo a effeito as exhlblções para publicodevido a elrcumatanclas que nlo vim aocito nesta pequena nota.

Que o mu Inrentor conseguia moitraro cinema plástico 6 facto que attoitamtodos ot que estiveram presentes á seisftoInaugural.

O "short" Inicial feito exclusivamentepara patentear o Invento, mostra essagrando possibilidade e a beUejta que torao cinema posteriormente. Mesmo o íllm3ue fazia parte do programma "SangueAsul", produccao francesa dlatrlbulda pelaInternacional Film, realizado sem o objc*ctivo ds terceira dimensão, serviu puramostrar a efficlencla do processo do dou-tor Comparo to.

A plasticidade que eise processo dátios filuis 6 surprehendente I Aa figurasse movimentam com maior destaque docommum, « seus contornos sao maravl-lhosos, dando ao espectador a Impressfiocnacta de qne aa maaamaa estão desliga-da» do segundo plano; soltai em campodlfferente.

A realização de grandes films pelo pro-cesso da terceira dlmensSo, dará ao ln*vento do dr. Cornparato maiores poast.blllalades de exlto do que os fllnis actuaesque dependem de uma escolha toda espe-clnl. Esta differença podemos notnr en-tro o seu próprio "short* e o film de lon-ga metragem apresentado.

Comtudo, o processo apresentado pelaprimeira ves, merece todas as referen-cias elogiosas, e toda a attenejo do pu-bllco que notara numa grande efflclen-c,a, a differença doa metbodos usados atéentio.

E' grande * conquista no terreno clne-matogrnphleo. (Ia. S. il.).

presMonadoras e plttorescaa. Jamali nosmostrou a tela uma cspectacular realiza-Cão no inundo identifico como neste film,e todos os seas ângulos sfio do interesseIntenso. Na grande cúpula de vidro dotecto do laboratório de Karloff, elle pro-iluz uma roproducçiío dos movimentos so-tares c estreitas da nebula celeste andro-medn, exnctameiato como ella era ha ml-IhCcs do annos atroz.

Outros no elenco deste film que dftoInterpretações extraordinárias 1S0 FranceDrake, Frank Lawton, Bcnlah Bondl,Walter Kingsford a Vlolet Kemble Coo,per.

—H—PARA O PLAZA, BREVIJ, "ESTBKL.

LA8 NA BROADWAt" - Entre as "eu-

per-producc5.es que a Warner-Bros-FlrstNational Cosmopolltan tem contratadaspara apresentarão no Plaza, a luiuoaa •Immensa casa da Empresa Vital It. Cas*tro, A ma do Paaielo, "Estrellas na Broa-dway" destaca*» pela novidade do seuthema, e a belleza da apresentação. Po-tém, mala que todo, a sua grande forçaeatâ em James Melton, nma personallda-de a;mpatbiclailms e a mais sensacional» magnífica de todas as votes att agorareveladas pelo écran sonoro!

Historia alguma, nenhuma canelo, íllmalgum jamais exprimiu esse drama éter-no dai amblfõei e derrotas como essagrandiosa novella musicada em que alémde James Melton, tem Pat 0'Brles, ei-cede todos os seus passados triuropboB...Jean Mulr, a deliciosa "Jeune-fllle", co-mo uma simplória filha da província, quese dlipüe a conquistar Nova Tork. B on-tro grande noane do radio nort*-amerlc!a-uo: Nor» Wyman...

Eis o quo se contem em "Estrellas caBroadway", onde tambem estilo aJne Fro-man e sua vos de ouro, Frank Mac-Hugb• suai "rtsadlnhas" impossível» o qnebreve eerá apresentado pela Warner, noPlaia.

A8 MUSICAS DE "FOLIAS DB VER.8ALHES" HAO DE FIOAR DURANTEMUITO TEMPO VIBRANDO NA ALMACARIOCA — Pnra oa apreciadores dessamusica que se Infiltra pela alma t den-tro como um delicioso veneno o pôe emefterrescencla oa mais delicados senti-mentos, melhor opportunidade nio pôdehaver que a exhlblcio, na semana vln-doura, de uma das mais felizes e sum-pttiosiia realizações do cinema inglês."Folias dc Versalhes", ou seja, o eellu*tolde quo se baseia un opereta de renomemundial "Mme. Diiburr.v", ô a admirávels-ntheso do vistoso alllado a um perfeitosenso de humor de que os Inglezes eo-Qliecem bem o segredo.

Narrando a vida da Dubsrry que soube

MARLENE, A PEREGRINA!

iÉÉflBiysoi

Seenn do íllm "Foliei" ' *

Ycranltios"trazer pa-lo Mclnlao, durante aaatalto tem-po, o roliivaal I.nlz XV, o rllau ae apoia«pena» levaamenie nn historia pura rednn-dnr mim dos mais aninvei» divertimentosdo què se tem tido ultimamente noticia.Gltta Alpiar, o rouxinol ala Itiinerln, (O-primo cuja voz tem sido o encanto def|ij»sl todas n» plntCas do mundo, enenr*nu a cortezã que vale por um symbolodo unia é.Kien (.ssertclalmente galantft. corauma futura e convteçilo tnep que se acre*dita facilmente num miraculoso retornono tumpo para uma absoluta Identidadecom o modelo. •

Flu» apresentado pela distribuidoraAtt-Fllna, "FoMai de Versalhes" será oenrtaa do Odeon, na scgunda-folra pr<rslma. -.

ROMANCE E HUMOR!

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Jlnrlene Dletrlcli em "JJeaeju

Thema para obscrvaclo de nm pevcbo-logo o facto tantas vezes observado deque os pintores freqüentemente se retra-tam a sl mesmos, e os escríptores so ao-tobiograpbam nos seus romances, c osdramaturgos refleotem nos personagens «lesuft creaçío as etias próprias personallda*des.

Na mesma ordem de Idéas, MarleneDietrlch ê uma Indlrldualldade sobre aqusl actutrim de um modo extranho assuas creações psra o "écran". Mera con-Jectura, plausível porém, n de existir umparallelo entre a sua vida privada e ospersonagens que ella na tela tem animudo.

Nas suas creações temol-a visto perc-grlnar de palr. cm palz, — o Oriente, aÁfrica do Norte, a Rússia, a China, etc.K tal qual como nos seus papeis, n fa-mona actriz tem peregrinado em Holly-wood de pouso em pouso, jnmnls occupundo uma cnsa por mais de tc\$ mezes si.guldos. Tres vezes ella cruzou dc Uolly-wood para a Europa, e quando !>o con-cluiu nos studlos "Desejo", que o Palácionos offerece agora, uma outra sua tra*rcssla idêntica estava annnnclnda.

Marlene, ella própria, recõnheée que 6uma peregrina, uam nômade confirmada,

e se bem «pie uma ou outra Tez allaida\ estrella a compra de tinia residência oná locação de um npartameuto em Parispara Já habitar permanentemente, o pen-sninento que sub-consclentemente n domi-ns é talvez a de que nunca ella se fliarãem parte algúmii'.

No cinema, Marlene Dietrlch molloapropriadamente ee Iniciou na Europa.Fot abi que ella fes o sen primeiro fllan"O anjo azul". Dubl as suas caracter.-nações clncmntograptilcas se deslocarampara o Norte da África com "Marrocos".Dfcpole foi a China eni "O expresso deSlaantal", a Hespanha em "Mulher satã-nica", a Rússia em "Imperatriz galante".

Agora, cll-a que volta A Europa eon-tli.tntaal aaoan "Di-scjo", e tipifico nmalarapia elegante de Paris qeu subtráe umvollar dc pérolas e procura atravessar aftontclrà em dlrccçüo dn Hespanba, bemlongt; de prever quo encontrara no caml*nhr. a flgurn li.sltiuaute de Qary Cooper.

Sliilto insliiiiiricnnte 6 que. na sua lon-ck pereprlnaçüo cinematographica, Marle-ne nunca resldlsíe era nenhum ponto docontinente americano. Justamente aquelle(|iu; fe» o seu nome, n sua fortuna e asua reputação universal I

E' grande o numero de prêmiosdestinados á V Exposição Na*cional de Animaes e Produetos

— Derivados —Avolumara-se os prêmios offc-

recldos por governos estaduítes einstituições particulares estran-Beiras a neolonaes, a serem conte-ridos aos criadores cujos produ-ctos se collocarem no certamendo 18 de julho.

Além dos prêmios em dinheiroe em reproduotores conferidos pe-Io governo federal, corno jft constado regulamento do certamen, ou-tros prêmios serão offerecldos pe-Ias sociedades de registro gene»-lógico das dlfferentes raças In-glezss "Hereford", "Shorthorn","Polled angus" e "Devon dò nor-te".

Assim a The Aberdeen-AngusCattle Soílety offerecerá uma desuaa melhores medalhas por in-termedlo da Câmara Britannica deCommerolo no Brasil ao vencedorda classe "Aberdeen angus".

—> <»l *Wa

A collaboraçâo do Brasil Ken-nel Club á V Exposição Nacional

de Animaes e ProduetosDerivados

O Brasil Kennel Club, collabo-rando com o D. N. P. A. narealização da V Exposição Nacio-nal de Animaes e Produetos Dert-vados, fará realizar, nos dias 25 e26 de julho, uma grande exposl-ção de cães, no recinto daquelledepartamento e conferira, além dcprêmios em dinheiro no valor detres contos de réis, medalhas deouro, prata e bronze para os cias-sifleados em primeiro, segundo eterceiro logares das dlfferentesraças, além de numerosas taçasofferecidas por sócios criadores einstituições particulares.

O exlto do certamen canino épromissor, pois não devora faltarao mesmo a collaboraçâo de-todpsos Interessados na criação decães, bem como os possuidoresdesses anlinaes, quer de luxo, querde utilidade pratica, oomo cães docaça, pastores e outros.

As Inscripções são facultadas aqualquer cão, independente daapresentação do respectivo "pe-drlgree".

Conselhos da Saúde PublicaPor Intermédio da Ipês, a Sau-

da Publica estft divulgando os se-guintes conselhos.

A boa absorpção dos alimentosdepende, entre outras, causas, doapetite, e este do modo de apre-sentação e da variedade dos pr»-tos.

Além da boa alimentação, asaúde depende de estimulantesnaturaes: ar fresco, banhos frios,radiação solar, exercícios phy-Bicos.

A boa alimentação mio é sôquestão de dinheiro, mas de saborescolher os alimentos conformeseu valor nutritivo.

^^BiP^t^^/^^lHnÉ^^Ma '''¦'¦'¦''¦'.'¦''¦'. íciwiíí^fflí' yHHH^KEá-: '¦•_. ;¦' W__v&S-fy'ZZ

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Scena «Io film "O -/ngnbnndo niilllonnrlo"

Partindo de uma Hês elerada, encon-traram os dlrectores de "O vagabundomllllonarlo" nm argumento original re-latndo com humor, com gracA e fina iro-nia, dando lugar a nma da, pelllculasmais Intereasnntes destes últimos tem-pos. TJm hjrmno a liberdade, ao sol, ánaturora, i paia oiiplrltual — coisas aliástio dlfflcel, de encontrar actualmente,dentro da trepldacüo da Tida moderna edo ambiente aspbyxiante das grandes me-tropolcs.

O heróe do film — um vagabundo «ln-gulnr magletrnlnientc lntcrprentdo porGeorge Arlls» — ensmorado de sua llber-dnde e do seu vagar continuo, livre de

preoceupacSes, caminhando pelas noitesquietas sob a luz amiga daa estrellas.

Dlfferente em tudo dos seus papeis an-teriores, este novo desempenho de GeorgeArliss Tem mostrar ao publico a maiscompleta, talvez, das modalidades de seutemperamento artístico. Por Isso mesmo,"C vagabundo mllllonarlo" Ô um film qneSb destina a nm suecesso real, prendendoa platéa, a um só tempo, pelo .bellezaemocional do seu romance e a satyraadmirável que (as da moralidade de cer-tas Instituições.

Na próxima segunda-feira, o cinemaBroadway dnrA "O Tagabuudo milllont-rio" ao publico carioca.

"O P0D13B INVISIVISI," — Poucosrilms da presente temporada afio talo ln-terosmmtcs como "O poder lnvlalvel", oaeiiüaclonnl droma d» Universal que cs.trairá Begaaaialii.fclra, dia SO, no cinemaTloza. Karloff e Belo Lugosl, duaa daamal» «Inlstras figuras da téln silo co-ostrcllados neste macabro tllm, e lüo os

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A 20TH. CEXTUttY-FOX 15M JULHO I— Para o próximo lhe» de Julbo, a ÜOth.Contury-Fox prepara para seu lancamen-to alofs capleaialliloa filma, dois «le suapreciosa collcccüo pnrn a temporada pro-sente. SSo elles: "O anjo do pharol", odelicioso e o mais recente desonapenho deShlrley Temple, a estrelllnha numero 1no coração do mundo. Agora volve-nos aadorada garotlnlia em companhia de GuyKlbee, Sllm Buamnerville, Jane Darwell,Sara Hadcn, dirigidos pela comprovadamaeatrla de Dnrld Butler. A seguir mr-clrá para empolsnr as multidões, "Men-

sagem a Garcia" — uma documentaclovibrante o histórica com lanceB e moraes-toa arrebatadoies. Um grande especta-tulo dentro da mais agitada o Impresalo-nante emoeno! Beunldos estilo num mes-mo filni, um elenco rlatnlislmo. Vojamoso Immenso Wallace Bcery. o elegantíssimolobn Bolea e a suavíssima Barbara Stan.tvyck vivendo personagens de uma inten*si Interpretação, corpor!flcando*os coraarte e reolldadc as seaiucaelas soberbass grondlosns destas flgairas. em cujasmfioB ropousavnm o destino de tres na-efíns. Para Governo dos "fnns" partlci-pamos que "O anjo do pbarol" será apre-aentado no Palácio Theatro, « "Mensagema Garcia" caberá a sus ertlblçSo no cl-nema Iíexl

•ENTRE A HONBA B A LEI", THDRAMA VIGOROSO PARA REVELAR,DEFINITIVAMENTE, UM VIGOROSOARTISTA DRAMÁTICO — SPENOERIRAC1S — Dia 6 de Julho próximo, ocortas do Odeon apresentar*, por Inter-mcdlo dn Metro Ooldwjn.Majer, um nomeque ainda não desfruta grande pontilarl*dade entre nós, mas que cora essa es-tiéa flcar.1 logo como um dos mais va.iorosos artistas dramáticos que nos mos

situo artista varias vezes JA apresentadaom vários films, mas sertamente em nenhum trabalho tio forte, tio lotonfu, taloconvincente como a "performance" cnqne elle apparece como Steve Gtn.v, natramo emoclouantfsslnia do "Entre a bon*ra e a Ifl", ou "Murrtcr man", que n Mè>tro Goldwyn-Mayer editou e em cujo <iuadro de "players" apparecem Virgínia Uru-re, Llonel Atirlll, Harvej Slephcna. .lia-mes Steivart, Robert Barrat « LuclcnI.lttlefldled, —?—

"MANUit RUBRA", UM DOCE POE-MA DE AMOR... — "Red mornliig" *ia titulo em laigles ale "Manhã rubra"_, odelicado e Inspirado poema quo a RKO-Radio flxnai no cellnlolale com n eiatuleltao adorável Stcffl Dainna. no papel prin-cipal. Aguardem case fllm-poema que ocinema Broadivay eiblbir* brevemente.

_?—"ASPIRANTES", QUE O REX VAE

EXHIBIR BREVEMENTE — A RKO-Radio escolheu nma das suas mais curlo-¦as t intereseantes produecõea para es-trear nos primeiros dias do próximo mezuo Rev, o grande e lindo cinema quo é arasa preferida do nosso publico. "Aspi-rantes" (Mldahlpman Jack) é o tituloalesaa produccao de primeira grandeza quereúne todo um "cast" de valores reaes.SSo suas figuras máximas llruee Cabot,t loira « linda Betty Furncsa, Frank Al-bertson, Florence Lake, Margaret Seddon9 outras figuras multo nossas conhecidas,—a—

BEAL1ZA-SE HOJE, A'S 10 112, NOCINEMA GLORIA, A "PREVIEW" DK"MENTIRA SUBLIME" — Afim dc mos-trar ao publico, devidamente autorlznilopelo O. K, dos pensadores, bomens deleis, Jornalistas e demais figuras da elitesocial do Brssll, o seu grando especta-culo sobre o amor maternal — "Mentirasublime" (A fcnther ln her hat), a Co-Inmbla Plctures e a Companhia Brasilei-rs de Cinemas, realizarão hoje, As 1(1,.10.no cinema Gloria, a sessão especial des-ae film.

Tratando-se de uma pellfrula de am-pias finalidades moraes, nfio obstante oseu caracter agradável, Imprevisto mes-mo nac seqüências de maior humanismo,-\ de presumir que nada falto para o brl-lho dess» "pravlew" com assltencln tãoselecta « significativa.

Mentira sublime" conta, como facto-res de esthezla e de emoção contaglante,cora a presença de Paollne Lord, LouisHsyward, Slr Basll Rathbono, TVenalyBarry, e Blllle Bnrke,—a—

UM FILM SENSACIONAL DA PELE-JA JOE LOUIS I SCHMELLING — ARKO-BADIO TEM EXCLUSIVIDADEDESSE FILM OFFICIAL PARA SUAEXHIBIOÀO EM TODO O TERRITÓRIOBRASILEIRO — Com o propósito de pro.porclonar ao nosso publico as fortes etnoGões da tcniaaclonnl luta Joe Louis x MaiSchmelling, a peleja de "box" mais ain-saclonal doa nltlmos tempos, o sr. NntLlebesklnd, dlrector-gcrente da RKO-Ra-dlo Plctures no Brasil, envidou os maio*res esforços no sentido de mandar buscarns copias offlclaes do film que foi tiradodesse embate de gigantes. Seus esforços

coroaram de exlto, tanto assim quebontem o sr. Llebesklnd recebia um des-pnebo telegraphico, no qual Ibe commu-alçavam que o fllra estava á sua dl>pn-aleao e que embarcaria pelo primeiroatHo. Dewe modo a RKO.Rndlo obteveabsoluta exclusividade dc exlilblcfio desnníllm de sensação, em todo o territórionacional,

O film, offlclal como fi, nos apresentaa luta sensacional em todos os seus Jlí** rounds", offerccendonos opportunidadepara admirar todos os seus detalhes.

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ICARUOFF

VrV/*f£/ÇS,AJ*»principais toco» alu llaiaina no qual sio¦>» maiores Inimigos. Ambos süo sclen-listas, mas Karloff Investiga em camposnua ainda nfio foram explorados, o dean- E da carnera alo vistos um numero de tram os films de Hollywood. Trata-se ds

experiências adeantadss as quaes sao lm- Spencer Tracy. u prlmoroio e natnrall.

Passagens grátis na Cen-trai do Brasil

A estação D. Pedro II forne-ceu hontem, por conta dos dl-versos ministério», 32 passagens,na Importância de 1:760$100. Es-sas requlslcfles foram assim dls-trlbuldas: Ministério da Guerra,7 passagens, na Importância de405$400; Ministério da Marinha,6, na quantia de 235$900; Mlnls-terio da Justiça 5, no valor de321J200; Ministério da Agrlcul-tura 6, na somma de 455$700; eMinistério da Viação 8, num to-tal d» 33Hj00._

A renda industrial daCentral do Brasil

A renda industrial da Centraldo Brasil, Inclusive as estradasde ferro filiadas, no dia 22 docorrente, attlnglu a Importânciade 887:6705100, para mais

POR NÃO TER HAVIDO CONCORRENCIA PARA 0 SERVIÇO0 Tribunal de Contas recusou

registro áO Tribunal de Contas resolveu

recusar ra?glstrò ao adeantamento0o 32:U005U0li ao engenheiro aju-ilanto da Commissão Fiscal deObras do Aeroporto, Paulo OsórioJordão de Britto, para pagamentode despesas de material no perio-do de junho a agosto deste anno,por não ler havido concurrenclapara o serviço.

DEMiniDÕ- PÔR "APROPRIA-

ÇÃO INDÉBITA PEDIA PAGA-MENTO DE ATRAZADOS

0 juiz julgou insubsistentea penhora

Pela Procuradoria do Departa-mento do Trabalho foi Intentado,no juizo da 3* vara federal, umexecutivo contra a Companhia deNavegação Costeira, para que estapagasse á quantia devida a JoséBorges da Costa, montando essaem 19:000$000.

Esse executivo foi a resultanteda multa que á executada foraimposta, em virtude de dispensado alludldo empregado.

A executada depositou 20 con-tos na Caixa Econômica e embar-gou a penhora.

Por despacho de hontem, o juizjulgou provados os embargos eInsubsistente a penhora, sobre-vindo, agora aggravo da parte daexequente.

O juiz julgou insubsistente apenhora porque não foi Junta acertidão da multa nem menclo-nado o artigo do regulamento quese pretendeu Infringindo, assimcomo não se acha junta o pro-cesso de infracção ou outro qual-quer documento.

Além disso, o juiz ainda declaraque do despacho do ministro doTrabalho se deprehende que o ai-ludldo funcclonario da companhiafOra domittido por se ter apro-priado da quantia de G contos dereis. , ¦-.

COMO NOCIVOS AOS IN*TERESSES DO PAIZ

Estrangeiros expulsos do ter-ritorio nacional

O sr. presidente da Republicaassignou decretos na pasta daJustiça, expulsando do territórionacional, por se terem constituídoelementos nocivos aos Interessesdo pais e perigosos ft ordem publlca, os Uthuanos Pedro WilllB eHelena Wlllls; o cubano CarlosCanalles Vlllar, ou Carlos VUla-res, ou Carlos Vilares Canelos, ouainda Carlos Canelles Vlllar; e oallemão Humberto iriêuiiül.

Exposição Nacional de Pecuáriaem Uberaba

Noticias recebidas pelo Minis-terlo da Agricultura Informamque, neste momento, Jíl é grandeo numero de visitantes e interes-sados' em assistir 4Exposlção Na-clonal de Pecuária, em Uberaba,preparatória â 5* Exposição Na-clonal do Animaes e ProaltictosDerivados, a ser inaugurada a 18de Julho, nesta capital.

Sendo as exposições de pecua-ria de Uberaba, como a de Bagé,no Rio Grande do Sul, das mais',famosas do Brasil, é de se espe-rar uma brilhante representaçãopara o certamen de julho.

Está em S. Paulo a jorna-lista Jane Gay

.Safo Paulo, 23 (Havas) — Che-gou hontem, a São Paulo a jor-nallsta norte-Amerlcana sra. Ja-nc Cty, que serli recebida estatardo, na sede da Associação Pau-lista de Imprensa pelos seus col-legas de jornalismo da capital.

Uma caravana estudantilde Campo Grande, em

visita á CuyabáCuyaliá, 23 (Havas) —¦ A gran-

de caravana estadual dc CampoGrande, quo aqui se encontra,realizou unia romaria ao túmulodo» professores fallecjdos,

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PERMISSÕES E DISPENSASi

QUERIA SER REINCLUIDOCOMO SARGENTO

0 juiz federal julgou prescriptoo seu direito

Perante o juiz federal da 1* va-ra foi por Ismael de Almeida pro-posta uma accão ordinária.

O autor, ex-sargento do Exer-cito, excluído, pedia a sua. rcin-clusão e o pagamento dos atraza-dos, Juros de mira e custas.

O juiz, por sentenga de hontem,370:090(200, sobre egual data do [julgou prescripto o direito do au-anno anterior. 'tor.

O chefe do Departamento do...Pessoal concedeu as' ;Seguint«p|permlssBes e dispensai, sendo:' ' |

Aó tenente-coronel Horacio He-racllto Campello de Souza, dp G.;S., em gozo de licença prêmio,'permlssco para gozar parte desua licença em Recife, no.íJstatfode Pernambuco.

Ao sargento ajudante PedroBaptista de Souza, alumno . doC. B. T., para gozar em Jul-; deF6ra a dispensa que lhe foi con-cedida pelo dlrector do Curso Es-pecial de Tranmissões.

— Permlttida a vinda a estacapital:

Do aspirante a official Romuloda Costa Nogueira, durante a dis-pensa que lhe fôr concedid.

Do aspirante a offlclal veterl-narlo Antônio Gonçalves da SilvaCorra, do 4" R. A. M., afim decontrair matrimônio.

Dos 2* sargento Levy Andrade,do í* F. I. D. e 3' sargento LulaTavares Bastos, do S. I. da 2*R, M., durante seis dias de dis-pensa que obtiveram.

Do Io cabo Almerio Dias Ladel-ra, do 12° R. I., durante a dls-pensa que obteve.

OS CARGOS VAGOS NO THE-SOURO E REPARTIÇÕES

SUBORDINADASUma relação com indicação

dos vencimentosDando cumprimento ft recom-

mendação da circular n. 10/36,de 12 do corrente, do secretario dapresidência de Republica, o dire-ctor do Expediente e do Pessoalapresentou ao dlrector geral daFazenda a relação dos cargos va-gos no Thesouro e nas repartiçõessubordinadas, com indicação dosrespectivos vencimentos.

Mais um descarrilamentona Central do Brasil

Na manhã de hontem, quandopassava pela estação de Itaqua-quecetuba, o trem UP-6, proce*dente de Norte, para Mogy dasCruzes, descarrilaram tres car-ros do referido trem, lnterrom-pendo a marcha do trem, PeNorte seguiu o trem de soecorrosnão se registrando accidente pes-soai. A administração da Centraldo Brasil, recebeu communlcaçãoa respeito.

Noticias da Justiça<3onferemclaram, hontem, com

o sr. Vicente Râo, ministro daJustiça, as seguintes pessoas:deputado Laudelino Gomes e dra.Carlota Pereira de Queiroz; se-nador Waldemar Falcão: drs.Edmundo Miranda Jordão, Ollvel-ra Castro e Bruno Barbosa, juizfederal em São Paulo.

— Esteve, hontem, em confe-rencia com o sr. Vicente Rfto,ministro da Justiça, o senadorClodomir Cardoso.

das Associações Ruraesdo Rio Grande do Sul ao

secretario da AgricuI

llm nffirin ila FixWarãn <*.m*C*» solicita do sr. Plza So-um onicio aa reaeraçao brinh0 quc seJa 0 animáaor destaprojeotaxla visita, paia o maiorrealce da atnlza&e e cordialidadeqjtie

'• a 'caravana rio-,grandenseq«H6r deixar espalhada e concratl-zada neste e noutros estados queegualmente visitara.

Em resposta, o sr. plza Sobri-nho telegraphou à Federação, dl-aendo que a Secretaria, da Agri-oultura recebera, com multo pra-zer, a visita de seus delegados,proporclonando-Ihes o conheci-mento dos departamentos pecua-rios e agrícolas da capital e doInterior do São Paulo e estabele-cendo, assim, '.'relações mais inti-mas que por certo serão proveito-sas entre os creadores paulistase sulinos."

'" SSó" Tdiklo, 23 (Havas) * —AFederação das'•Associações Ru-raes do Rio Grande do Sul offi-ciou ao sr.1 Luiz Plza Sobrinho,secretario da Agricultura dandoconta de que,a sua delegação à.exposição nacional, de pecuária.pretende visitar os principaescentros agro-pastorls Industriaespaulistas. Nesse sentido a Fe-

THEATRO MUNICIPa\LConcessionária: Empresa Artl-,tlci» Tluaatrnl Ltrtn. -

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0 Chile condecora tres diplo*matas brasileiros

O encaregado de Negócios doChile entregou, no domingo ul-tlmo, na sede da embaixada, asinsígnias de offlclaes da Ordemdo Mérito, do seu palz, aos secre-tarlos Guimarães Gomes, Introdu-stor diplomático, Nemesio Dutra eEdgar do Monte.

tonicqIexualAPHROSAN

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Matricula na Escola deEnfermeiras Anna Nery

Acham-se abertas até IS dejulho as matrículas ao cursodesta Escola offlclal de Enfer-magem, sendo requisito lndlspen-savel Instrucçãó primaria o íe-cundaria. Informações todos osdias úteis de 10 ãs 12 horas nasecretaria desta Escola, à ruaVisconde de Itauna 375, edifíciodo Hospital São Francisco deAssls.

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RAORDINARIOBILHETES A' VENDA PREÇOS DO COSTUME

Um projecto tornandoisentos de sello os re-cibos em duplicatas

«Sfáo Paulo, 23 (Havas) — A Ae»soolaçâo Commercial de São Pau-lo, communlcou aog seus conso-cios que, attendendo a aua soll-citação, os deputados paulistasGastão Vldigal « Miranda Júniora.pr-zSviit&ntiu, nu Congresso i*'e-deral, um projecto de lei tornan-do expressamente isemptos desello os recibos passados em du-pll catas.

A Associação Commerclal d»São Paulo ji está se entendendocom as suas principaes congene-res do paiz, no sentido de que,por Intermédio dos leaders dasbancadas respectivas, prestigiem,sem demora, o projecto dos depivtados paulistas,

E' esperado em S. Pauloo presidente da A. P. I.

8ão Paulo, 23 (Havas) — B*esperado amanhã, nesta, capital,o sr. Honorlo de Syllos, presi-dente da Associação Paulista daImprensa, que seguiu para o RI»afim de tratar de vários assum-ptos pertinentes â classe dos jor-nalistaa.

0 novo secretario do go*vernador de ParahybaJoSo Pessoa, 23 (Havas) — O

sr. Raul de Góes foi nomeadosecretario do governador do Es-tado, em substituição ao cororalMarlz, que ficará 4 frente da S»*cretarla da Agricultura.,

10 CORIÍKIO DA MANHÃ — (fiiai-tu-rrii*». 24 de Junho de 1936

Informações do ExteriorECONOMIA E fWüÇAS: ili liil

(Serviço especial do "Correio da Manhã")

O Stock Exchange funccionoiifirme

Londres, 2'i tlüspeciül) -- üStock Exchange esteve hoje mui-t.c firme, principalmente ou valo-res . sul-ufrlcanos, sob o impulsoda alta da Westi* Wlwatersi-anil.Os outros valorei-: mineiros eramprocurados, principalmente ns daiKwahus entre ns oeste iifrica-nas. Os fundos públicos Inglezes |estavam firmes na abertura du (

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11'iiiiiri'Ulíi- urln I iiiii il

du KoUiiVork

dc Cotações no mercado cambialdc Londres

KhrllA.Mh.STiIDótu ¦-':;

sessão e os sul-americanos sus-lentiiflos. Os ferrovlaiios inglezescalmos. As rendas francezas roa-giram. As sül-amerlcánáé poiivovariaram.

Os valores industriaes subiram,principalmente os mélfflliirgícos nns da aviação. Os Internacionaesestiveram bem orientados'; Os pe-troliferos calmos. Os da bòrrapliiiinactivos. A Bovrll declarou osseguintes dividendos pura o prl-meiro semestre de 19.16: 4 \u %,menos o imposto sobre a renda,por acção preferencial: (i%,.nie-nos o imposto sobro n. renda, so-bre outras acções, 7 <%>. menos oimposto sobre a renda, «obre asacções ordinárias.

Os valores das minas dc ourosul-africanas

Londres, 23 Especial) —• A ai-ta vertiginosa dos valores das ml-nas do ouro sul-africanas era ho-jè no Stock Exchange objecto detodas as conversações. A acçãoijtljõ valor nominal era de 10slilllings attlngiu 45 shillings. Aalta, desde hontem de manhã, erado pouco menos de duas libras.Esse movimento s6 era compara-vel, segundo os membros do StockExchange, ao de 1S95. E' attrl-buldo aos resultados preliminaresaté agora obtidos. Todavia embo-ra o lançamento de numerosascompanhias subsidiárias seja pre-visto', à companhia-' cujas acçõestiveram hoje aquella alta extra-ordinária ainda não pagou ne-nhum dividendo.

Os fundos públicosbritannicos

Londres, 23 (Especial) — Nofechamento da sessão de hoje doStock Exchange os fundos publl-cos britannicos caíram brusca-mente. Esse facto fo! interpretadona Bolsa como signul de que vãoser lançados novos emprestimosgeverríámèntaes.

No grupo estrangeiro as emis-soes brasileiras se apresentavamem reacção. O 7 % do Cofíee Rea-llzatlon era cotado a 92 1|4 contra!)0 e a emissão a vinte annos do••funding" do 193.1 a 61 contraIÍ01J2. Os valores ferroviários cs-tuvam inalterados. A BrazllianTraction fechou a 12 7|S contra1-.MI2.

Allli-d CIlLlllhvil . . .Aim-rluiiii t'nn , . . ,

I Smerleaii l\*rt*l-!ii Power! Aiticrjeuii Mníals . ¦ . .I Aiuorii-aii Itu diu ctor . .i Anmrli-iii' Hniplflnjj uml| Ucílolug .....

Ai':t'rlnni Tíl «nl Tel ¦I Aiv.erlcni) Tòbiieo . . .

Atíiurtvuti Wuolen . . .Al1H',*i'llllll Oopimt . . .Audi'* ¦ "ii|j(íL*r . .Armour líidnvrflri' 1'ref.Arnuiiir UlInòU Prior AArimnir Illinois l'r!or 1'Atliiutln iifriiiiim . .Iletbleiii Steel ....U::nailiini Pacific . . .Cbaue Treshini; Mncliin»Cerro ri« 1'íiécO ... .(.'Mie Copuer ....Chrysler Motori» ....Columbia Gas Electric)Cousolldaled ünb of NewTork

Co» ti neu tal | Can . . .Cuba» Amerlean Sugar.Coro Products ....Dl! Pont dc NcumotirfcHiiMtiuun Kodak . . .Btectrlo Power aod Ligb(General Klectrlc . . .General Foods . .(í onerai Motors . .(ülDtty Saícty líazor .(loodycw Hubl-tr . . .Hudson Motor** ....Inter. Üusines Maèblnetnteroational Oe-ment . .Internation.nl Haryros .International Nlckel. .Ir.tcrnntlonal rol antl Tf kKonnecott Copper . .Kroger Orodeery . . .Iàmbert Corporation. .Ltuman Corporation. .Loews InaMontgomcry Ward . . .Natlonnl Gas. Keglstcr. -National leail C.» . ,Nova Vork Central . .Nortb American Corpo-ratloa

Otls Elevador ....Pacific Gas Electric .Paramount Public , .Patluo MluesPennysllranla Rallrod .Public Service oi NewJcr-sey

Hndlo Corporation . . .Standard Brands . . .Standard Oll of Cantor-

DÍa ....... .Standard (III of NenJersey

Standard Oll ot IndianaBoconny Vacunn . . .Swlft International . .Te?:as Corporation . .Texas Gulph Sulpbur .t*nlon Carbide ....1'nion Pacifici;nitetl Alcruft ....United 1'rultUnited Gas Improrer-ment

Unltcd States I.tmtlier.United Stalc-B Snicltlns

and lítilninu; , . . .United States Steel . .Warner Rroa ....".Warner Bross . . • . .Wesiingbouüc Ríèctric .

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114.73•J3.3U10,02

47,758830,231330.1222,0020.7507,7540,504323,022936,87

20,0228,3038,62

8,1210,7332,75

43,3711,7515,73

200134.:

Londres. 22 (Especial) — Xaabertura do mercado cambial o

[-.dollar foi cotado a 5.01 l|2; o dol-lái* canadense a 5.03 contra 5.02 l|2: o florim a 7.40 contra

" J7.40t>2: o marco a 12.44 contra112:145; o franco belga a 29.65 con-l.tra 29.03:' a peseta a 36.68 con-

frj tra 36.65: o franco francez a ..

Nnvu Vork 5.01.56Paris 75.08Berlim 12.45.Mndrld 36.085Canadá 5.02.75Amsterdam 7.30.87Ronía 63.91Suissa 15.00Buenos Aires 18.12Klo de Janeiro 2.71Montevldéo 24.90

70.OU conlni 76.02; o franco suis-2UÍ75 jso a 13.41.'

| Londres. 23 (Especial) — A Cp-,?u,'l'n¦'tãçãò da libra sobre as diversasnu.?.",; M.raças era hoje a seguinte:

,.'-'

7128,02M,.'fí12,02

i,s;i,.*,n.-, t.r.u

104,7210,73

30.7578,37t0,50S2

150,1217115,37394300,3715,2525,7217

173,874888,2549,11214,0239,3722,50

REVISÃO DOS ESTATUTOSDE GENEBRA

A França considera necessário reforçaro arcabouço da segurança collectiva

A EFFICIENCIA DA ESTAÇÃO CENTRAL DE RADIO: DA MARINHA, NA ILHA DO GOVERNADOR

-se-

10.3045,7523.3028,5037,37

211.7538,878,37

10,5033

45,3712,2515,75

37,12 37,37

33.S739' 12,8731,7533,8730.2501,50

131,7523,30S0.12

., WóowortbO franco esteve cm alta no |m. e. t. p. f.

mercado londrino

Londres, 23 (Especial) — Ofranco francez esteve hoje calmodepois de uma alta momentâneado 76.02 para 75.97 e terminou a70.

Devido ao pouco volume dastránsacçSes, não era possível ve-ri ficar se a reacção final foi mo-tivada. pela intervenção do con-trólè. inglez.

A Inactividade do franco esten-,fieii-so ás outras moedas ouro emuitas dellas caíram. O florimrecuou de 7.401|2 para. 7.41, omarco de 12.45 para 12.451)2, ohelf;a de 29.63 para 29.66. a pe-sota de 36.65 para 36.68, o fran-co suisso do 15.41 paar 15.42, odollar de 5.011)2 para 5.01 3|4depois de ter sido cotado a ....5.017116; a moedjv canadense de5.02 3|4 para 5.02 7|S depois de5.03.

As moedas sul-americanas, omil réis inclusive, estiveram inal-taradas.

O Banco tia Inglaterra compraouro em barras

Londres, 23 (Especial) — OBanco dá Inglaterra, annuncia tercomprado S74. DS!) libras ouro embarras.

A taxa de descontos doBanco dè França

Paris, 23 (Havas) — O Bancodo França reduziu a taxa de des-contos de sois a cinco por cento.

Sv.lft anil CCUHB:

American Gbk Electric.Atlas Corporation. . ,nrazllla Trnctlon . . .nicetrie Bond and SbareNUsara Unilsoo Power.Pan American Airways.Unltcd tias

BANCOS:

liunkers Tmst . . .Obasc National Bank .rir»! Nnllnnsl B.ink of

Boston . . . mAtgxitiNntional C.'11-.v Bank oi

Xew-, Vnrk ¦*, ,., » /..íío.val -liatllí óf ';CiinádiiUONOS:

Briinll Ked. S %;. 1941Knilir. lieiiio da Ualia.Rio CiianilD do SulS*^.

1040 , . ". . . .Tlhilns do tintado df Sao

Panlo,'1058 . :.*,...Titulo» do listado df Silo

Paulo. 7 %, 1010. .Titulos do Estado de São

Paulo, 8 %, 1030 .Titulo, do Ratado df São

Paulo, 6 '.íi % . . .BonuB de Mlnar> Gemeu,

6 íi, %, 1050 . . .Bônus de Mina» Geraes,

O ti tt, 1038 . . .UilAZUUNIlS:

K l. U. lio Urasll 7 %.1052

Rmpr. Ura». 6 '4 %.1020.H'57

Empr. Bras. 6 Va %¦1927-1957

Rio Grando do Sul 0 71.106S

MunirfpaMdade de SaoPaulo, 8 %. 1932 . .

Munlcip. do Rio de -Ia-nelro, li Vi %, 1953

Wbra Esjerilna ....Franco Francez . , .Líra ilHÜ.in.i . . ,

10,37

87,3003,879,75.9.12

1175420.1221.511

30,3712,501320,871!50,50S,12

3S.S0'41,50

41.30 (4.37

3150,2512.S731.8733,7530.1202,25

132,5023,7280,12

10.3787

lil.37U.S78.25118

31,30211,7321,1215.87

40,3712,3712,3021.11211,1!578,25

Ouro e prata cm barrasLondres, 23 (Especial) — O

prego do ouro foi fixado em 138shillings 9 por onça fina. O pre-ço de hoje foi determinado na ba-se do franco a 76.03 e do dollara 5.011|2. Comporta o premlo de1 pence 1|2 acima da paridade dodollar e 6 pence 1|2 acima da pa-ridade do franco.

Foram vendidas 67 barras deouro no valor de 187.000 librasapproxlmadamente.

Londres, 23 (Especial) — Aprata em barras foi cotada á vis-ta e a sessenta dias a 19 5|8 res-pectlvamente. A prata fina foi co-tada 6. vista e a sessenta dias a21 3|16 respectivamente.

Mercado cambial de Paris

Paris, 23 (Especial) — Na aber-tura do mercado cambial a librafoi cotada a 76.05; o dollar a15.16; o franco belga a 250.50;a peseta a 207.25; o florim a ...1027.2; o franco suisso a 493.50.

Paris, 23 (Especial) — No fe-chamento do mercado cambial alibra foi cotada 75.99: o dollar a15.155; o franco belga a 256.25;a peseta a 207.25;; o florim a ...1026; a lira a 119.70: o francosulsso a 493.25.

Mercado de Nova York

iVowo York, 23 (Especial) — Atendência do mercado era hoje fir-me na abertura. Na opinião doscírculos bolsistas, a expectativa êno sentido da alta. Essa expecta-tiva í reforçada pelas Informa-ções favoráveis sobro os negóciose pela melhora da situação, poli-tica na Europa. Prevê-se

' que

haja nova alta.Nova York, 23 (Especial) —

Abertura do mercado cambial;

31,5080,25

88,75

31.30811,75

8,12

23,50 —

13.30 15,50

1,02 5.01,301,59.75 0,30,87i.S7 7,87

Sobre Londres ,,Sobre Berlim .. .Sobre HespanhaSobre Hollanda .Sobre Paris .. .,Sobre Bélgica ..Sobre Itália ,. .Sobre Sulssa

5.01 %40.3113.67 Vi67.786.60

16.927.87

32.55O cafe cm Nova York

IVoiio Yorfc, 23 (Especial) — Nofechamento''do inereado do cafe,vigoravam }^lci .as seguintes co-taçScs: ¦¦¦! . I ;¦ .

Santos r- 4: Julho, ' 8.14; se-

tembro, 8.'30; dezembro, 8.43;março, 8.51 o maio, 8,56.

Rio — 7: Julho, 4.87; stembro,4.62; 'dezembro, 4.71 e março,4.86.

No mercado â vista, Santos —4: era cotado de 8.62 a 8.75 e Rio— 7: de 6.75 a 7.00.

Londres, 23 (Especial) — O sr.Charles Corbln, embaixador defrança, teve com o sr. AnthonyÉden, no Foreign Office, longaentrevista aflin de dar a conhecerao governo britannico os princi-pios essenciaes em que, segundoa França, deveria apoiar-se a re-visão dos estatutos da Sociedadedas Nações.

A visita do sr. Corbln revestia,egualmenté, o alcance de uma.-iotidagem das intenções britanni-cas, e nesto particular pode sercòllocáda no mesmo plano das vi-sitas anteriores dos srs. rijada-rlaga, Le Breton e Cantilo, todosrepresentantes de paizes desejososde apreciar o sentido da evoluçãoda politica internacional brltan-nica.

O fim da França é, evidente-mente, . reforçar o arcabouço dasegurança collectiva e o primeiropostulado em que se inspiram assuas suggestões 6 que a respon-sabllidade primeira e maior deveIncumbir as nações cuja promls-culdade na região affectada pelaaggressâo tornar a acção maisfacll e efficaz. Sob reserva deque essas nações tivessem ado-ptado uma attitude definitiva,todas as demais poderiam ¦ appll-car a cperção econômica. De outra parte, afim de tornar a acçãodc Genebra mais directa e immedlata, não seria mais exigida aunanimidade no seio da assem-bléa.

Cumpre asslgnalar, entretanto,que se trata de meras suggestfles destinadas a permittlr quesejam entaboladas as discussõesentre as potências interessadas, eque não poderão erystalllzar-sesenão, aos poucos, a medida queprogrldem as negociações Inter-naclonaes.

O governo francez desejaria,outroslm, que a questão da rc-forma do "covenant" bem comoos problemas referentes â sus-pensão das saneções e ao estatu-to político da Ethlopia fossemobjecto de trocas de idéas entrea Grã Bretanha e a França oupor occaslão da passagem do sr.Éden por Paris, ou cm Genebra,antes da reunião do conselho daSociedade das Nações.

O governo inglez, segundo oscírculos responsáveis, nada de

Em contacto permanente com os navios brasileiros, em qualquer parte do mundo e uniserviço de controle das ondas artezianas, captadas por apparelhos

possantes e infalliveis

concreto pode offerecer, no mo-mento actual, com relação âs sug-gestões apresentadas. E' sabidoque as serviços diplomáticos tra-balham, desde algumas semanas,no estudo da revisão do "cove-

nant", mas trata-se apenas deum trabalho preparatório quevisa fixar os princípios em quese fundará a futura política, bri-tannlca em Genebra.

Um ponto,. todavia, parece seradmittldo pela Grã Bretanha, deaccordo com a França: e o quese refere ao reconhecimento deque a responsabilidade essencialdeve recair na região contígua áda aggressâo. Pelo contrario nãoparece estabelecido o principio deque uma vez iniciada acção pelospaizes Hmitrophea, os demais estivessem dispostos a ir bastantelonge no caminho da applicaçãode medidas coercitivas geraes.

A lição primordial, para a GrãBretanha, a tirar do recente eon-fllcto, é que não seria possívelpedir, com êxito, a paizes áfas-tados de aggressâo, que assumamobrigações que contrariem os seusInteresses essenciaes.

Quer dizer, em outras palavras,que a these britannica estabelece*que devem ser extremadas asresponsabilidades dos paizes 11-mltrophes e attenuadas as dosdemais paizes, o que concordacom o ponto de vista da propostachilena e de outros paizes latino-americanos.

A despeito da slmilltude techni-ca as theses da França e da GrãBretanha apresentam grande dif-ferença no domínio da realização,visto que a primeira visa refor-çar a acção geral, ao passo quea segunda a enfraquece.

Um dos motivos de não ter sidoapressado o estudo da revisão do"covenant", reside na convicçãode que a these franceza venha asoffrer uma evolução no sentidodo realismo político. Nestas con-dlções não parece desejável aabertura de nenhuma discussãoofficial antes da assembléa de se-tembro. Entrementes, é certo queos contactos serão mantidos con-forme provam as primeiras tro-cas de idéas com os representan-tes da Hespanha e de paizes sul-americanos, — Pierre Maillaud.

xfêvr u**!^ ** As*, '§ÍS8f?:?c aíO '^^HS* '5§bP ¦¦.''¦ ¦ ^;#^

O novo pavilhão para os setenta radiotelegraphistas e nma vista da sala de apparcinO?, vendô-sc o commandanteMége e o immediato, capitão-tenente Arnaldo Toscano. No medalhão, o capitão de corveta Nelsor

Mége, encarregado da Estação

Al Capone ferido por ou-tro sentenciado

Washington^ 23 (Havas) — ODepartamento de Justiça infor-mou que o gangster Al Capone,toi levemente ferido a golpes deüiesoura, por um outro senten-ciado que o aceusou de ter pra-ticado esplonasem por conta dapolicia.

Ambos esses prisioneiros estãorecolhidos S Penitenciaria de Al-cã traz.

ra do commandante Dutra e dosofficiaes do navio-escola.

A firma Vlckers Armstrong, fa-brleantes de material de guerra,convidou os offlclaes e os cadetespara visitar suas usinas em Dart-ford e em Crayford, na sexta-feira,

Corre o boato, a bordo do "Al-mirante Saldanha" de que um vi-sltante de destaque embarcaria nonavio, na próxima segunda-feira,dia em quo o vaso brasileiro par-tira para Oslo, e que essaperso-nalldade Iria atê Sheerness. Onome dessa personalidade, entre-tanto, ainda não foi revelado.

ENCERRADO OS TRABALHOSDO CONGRESSO AMERICANO

0 orçamento da Defesa Nacio-nal attingiu 1.100.710.470

dollaresWashlhglntón, 22 ( Especial)

— A segunda sessão da septua-geslma quarta legislatura do con-gresso federal encerrou os traba-jlhos depois de uma semnna mo- .vimentada,

Os congressistas procuraramevitar a repetição da experiênciado anno passado em que deixa-ram a capital somente no mez deagbsto, e ao mesmo tempo aeventualidade de regressar aWashington depois da realizaçãoda convenção do Partido Demo-crata que se abre terça-feira pro-xima em Phlladelphla.

De outra parte o programma daadministração estava por assimdizer ultimado nas sessões ante-iior.es; O congresso, do modo ge-ral, com excepção do trabalho rotineiro, limitou-se a reparar pro*vlsoriamento as brechas feitas noplano do "New Deal" pelas va-rias decisões da COrte Suprema ea. procurar obter os fundos neoessarioa para cobrir o "déficit"«xcepclonal causado pelo paga-rnento dos bônus aos antlgoicombatentes, até que seja conhe*cida, em novembro próximo, adecisão do paiz no tocante á sue-ce.-são presidencial,

A despeito do veto presidencialo Congresso manteve o projecteque deu finalmente a victoria fisassociações de veteranos depoi?de seis -mnos de esforços relterados.

Bm todas as leis votadas na ul-tima sessão do Congresso trans

os Interesses commerciaes e in-ilustriaes agiram áctivtimente nosbastidores da política; o Senadolimitou-se a prorogar a lei ante-rior, com alterações secundarias,e deixando toda latitude de acçãoao presidente, com o intuito denão restringir as exportações dosEstados Unidos com destino apaizes em guerra, excepção feitados armamentos. A lei sobre aneutralidade, de outra parte, pro-hlbe apenas a concessão de cre-ditos bancários aos belligeruntes.

No tocante ao problema dn de-tosa nacional o Congresso con-cedeu créditos no total que cons-titue verdadeiro record, de1,100.710.476 dollares, dos quaes528.263.632 dollares para a Ma-rlnha.

O orçamento em equilíbrioapresentado pela administraçãofoi approvado, embora se tornas-se necessário em seguida cobrirns despesas addiclonaes referen-tes aos pagamentos dos bônus dosveteranos e dos auxílios aos des-emprgados.

Os problemas referidos oecupa-iam a attenção do Congresso du-ranto os doic ultimon 1r.cr.c3, o dc-monstram a extrema reticênciaverificada em todas as decisõesque comportavam o augmento dedespesas publicas ou a creação denovos encargos fiscaes poucosmezes antes da eleição preslden-otalí

O projecto de

Wagner, relativa á construcçãode habitações baratas, e Copeland,referente ao controle dos produ-ctos pharmaceutícos, reconhecidonecessário desde vários annos,mas sempre combatido pela oppo-slção das industrias interessadas.

posto sobre a renda, o Congres--jo votou ã ultima hora a lei queributa de 8 a 15 % os lucros das

¦locledndes industriaes e commer-dacs, e de 7 a 27 % os lucrosaão distribuídos.

O Congresso adoptou nas mes-mas condições o projecto de

, , ,„* creação do fundo de 1.425 ml-parece a prudência reveladora de, h0es de do)Iarcg p£U.0 al|JtlUo d08que os debates foram sempre dominados por preoceupnções elel-toraes.

Assim em fevereiro ultimo oCongresso adoptou a lei de conservaçãti das riquezas naturaesdo soln em substituição da lei derenjUstnmeiilu agrícola, aniiulUtdupoi*. decisão do .Supremo Trlbu-nal,' e cujo caracter é provisórioo de alcance effectivo duvidoso

Km matéria de politica estran-g*a|ra o Congresso devia votarnova lei sobre a neutralidade einsubstituição das medidaE «pres-Siidas adoptadas em agosto de1935, mas depois de longos e calomsiis debates,

0 "ALMIRANTE SALDANHA"NA INGLATERRA

0 navio-escola brasileiro par-ticipou das homenagens ao

rei Eduardo VIIILondres, 2Ü (Havas) — As do-

cas dé Chutam, onde se encontrao navio escola brasileiro "Almi-rante Saldanha", estavam hojeombandelradas em honra do annl-versario do rei Eduardo. A maio-ria dos membros da tripulação as-sistiu a uma revista realizada emhonra da commemoração do an-niversario real e á "trooping co-lour", effectuada pelos fuzileirosnavaes. Um outro grupo foi le-vado áa cuseinas navaes para as-slstir &'cerimonia análoga, acom-panhado do tenente Parrot, offi-ciai de ligação que passa o dia abordo do navio brasileiro.

Os jovens cadetes, que assisti*ram á cerimonia do terraço quedomina o terreno de parada, vi-

tributação das ram a sa|da da Guarda Real, a Ieservas das sociedades commer- j chegada do commandante em che* I•iaes e industriaes foi vivamente Co ,jas docas e a entrega do es- ;itacado e finalmente depois de tandarte üs tropas. Houve em se-.enunciar a elevar a taxa do lm-io-u|<]a a saudação real, prestada

por uma bateria vizinha, a apre-sen tação de armas e o desfile pe-rante o commandante Dutra eoutros offlclaes superiores. Depoisdo almoço offerecldo pelo tenenteParrot, este conduziu os officiaesbrasileiros para visitar os Jardim,do Almlrantado, Jardins que pos-suem a reputação de serem osmais bellos que o departamentoda marinha possue na Grã-Bre-lanha. De outro lado, os membros•Ia tripulação do navio almoçaramem uma das casernas e durante:\ tarde foram ao cinema local,onde fizeram exhlblr um film bra-¦illelro. qu tinham trazido com-sigo.

A demonstração sportiva dascasernas da "Royal Navy" serárealizada amanhã, e a ella assis-tlrão a officialidade e a tripula-ção do "Almirante Saldanha". Naquinta-feira â noite o embaixadordo Brasil em Londres, sr. Regisde Oliveira, offerccerá na sede da

0 NEGUS PRETENDE COMPA-RECERÁ'PRÓXIMA REUNIÃO

DE GENEBRALondres, 23 (Especial) — Se-

gundo se affirma, o Negus, quesolicitou a visita do secretario doForeign Office, teria exposto aosr. Anthony Éden as Intençõesdo governo ethiope, acerca da at-tltude que pretende tomar na as-semblía da Sociedade das Nações.

O Negus teria declarado que aEthlopia continua a existir comoEstado Independente e que a re-slstencia contra os Invasores, con-tlnúa, naquelle paiz.

Declarou, mais, que informariaa Sociedade das Nações de tudoquanto vem oceorrendo e que pe-diria aquella organização Interna-clonal o seu apoio.

Acredita-se que o Imperadortalvez se apresente pessoalmentea defender o seu ponto de vlBta,na próxima reunião de Genebra.

Os círculos Inglezes manlfes-tam porém a opinião de que essasdeclarações não modificarão a at-titude do gabinete britannico, poisconsideram que nenhum governoethiope existe mais, desde que oNegnis deixou aquelle paiz.

lesempregailosEntre as demais medidas ado

.•tadas pelo congresso cumpre cl-lar a lei Copeland, que modificao regimen dos contratos com as'loriipanhlfis de navegação paratrãnspprtp dn .correspondênciai.OStlli.

O projecto Walsh ciue exigeque sejam observadas as disposições dos códigos defuntos da N.R, A. no tocante ãs empresasque celebrem contratos de servi-ços publlcos, foi votada à ultimahora e enviado à 'Casa Branca.

Ficaram adiadas, atí* á proxl midurante' os ouaes legislatura, as propostas de lei. embaixada, uma recebeão em hon-

COMO SERÁ ORIEN-TADA A POLÍTICA EX-

TERIOR DA FRANÇA

paz que o novo go-verno está decidido

a defenderParis, 23 (Havas) — O chefe do

governo sr. Leon Blum e o mi-nistro dos Negócios Estrangeiros,sr. Yvon Delbos fizeram peranteo Senado e a Câmara, respectiva-mente, as seguintes declarações;

"A paz que estamos decididos adefender não e a paz condicionalsubordinada a afflnldades ou aantagosnlsinos políticos. Quere*mol-a para todos os povos e comtodos os povos por saber que ellaé indivisível e que ninguém ficaria ao abrigo do incêndio que seria ateado se a vigilância das naçíee pacificas não estivesse portuda parte presente e, em activi-dade. Não queremos pregar ou-tra cru?eda senão a que tem poroblocto a reconciliação dos povossem nenhuma exelrsão.

"Certamente, ninguém esperade nos depois da derrota ethiope,que acabrunhemos os vencidos,renegando os nossos «entlmentos.Mas no actual esffl<.l'> de coisas amanutenção das **ai cções nâo se-ria mais do que um gceto symbo-llco sem efficacla real. Para n»"serviria ools perpetuar me'iidn.*-

euju caracter se uggravarla pelopróprio facto de* que jâ não êmais possível flxaj-lhe um obje-ctlvo definido. Para reprimir aaggressâo ê necessário por emacção, o mais cedo possível, omáximo dos recursos de que pudedispOr a communldade interna-clonal. Mas soria, por emquanto,chlmerlco esperar esse concursototal de parte dos povos que nãofossem directamente Interessadosno conflicto."'

Parli, 23 (Havas) —• Nas de-clarações sobre a política exteriorque, em nome do governo fran-cez, fizeram perante o parlamen-to, os srs. Leon Blum e Yvon j colonial, verdadeiroDelbos accentuaram textual-mente:

"Mais do que nunca apresen-tam o seu plano valor as razõesque recommendam a conclusão deum pacto entre todos os Estadosdanublanos, qúe . as recordaçõespodem âs vezes oppor uns aosoutros mas quo são approximadospelos seus verdadeiros interesses.

"Não é menos necessário asso-ciar todos os Estados medlterra-neos, desde a Hespanha até aEntente Balkanica, num accordoque lhes proporcione a garantiade que nenhuma hegemonia pode-rá estabelecer-se num mar cujosribeirinhos são ligados por umacivilização commum. I"Como os representantes da|Bélgica, França, Inglaterra e!Ttalia o reconheceram em' Lon-;dres a 19 de março, Locarno sub-slste com as obrigações e garan-tias que estipula para nossa de-fesa e defesa da Bélgica.

"Por varias vezes o sr. Hitlerproclamou o desejo de um accor-do com a França. Não nueremosduvidar de sua palavra de antigocombatente que durante quatroannos conheceu a miséria dastrincheiras. Mas, por sincero queseja o nosso desejo de entendi-mento, convém não esquorcer aslições da experiência e dos factos.A França examinará as sugges-toes allemãs com o desejo since-ro do achar uma base de accordo.Mas esse accordo não pôde serrealizado se não corresponder aoprincipio da paz Indivisível semameaça contra ninguém.

"Afim de desfazer o mysterlode que se cerca a corrida arma-mentista e evitar as surpresasque prepara, o governo reclama-râ em primeiro logar uma acçãopreventiva e o controle do fa-brico de guerra por uma commls-são Internacional permanente comsede em Genebra. Dever-se-á pro-ceder ao balanço da situação eco-ilOiiiÍC*i gôfàl. tlíia neceaaltltuUísdos povos e dns medidas que po-

um dos logares mais piuores-cos da Ilha do Governador é o re-canto do Jequiá, em cujo Interior,attlngldo por um braço de mar.estft localizada a colônia de pes-cadores 7,-1. A enseada do Jequlfté de uma belleza sem par, a maislinda do antigo domínio dos Ta-moyos. Entretanto, o Jequiá nâoê muito procurado pelos banhlatas dos outras praias, nem pelapopulação adventicia que accorrepara a Ilha aos domingos, â pro-cura, ao mesmo tempo, da praia,dos banhos de sol, e da floresta depequenas arvores que existe, aquie ali, até á beira mar. Preferemtodos os contratempos, os atrope-los, o assalto aos bondes e aosauto-omnlbus e a poeira da via-gem que conduz a outros pontos, aIr ao Jequiá que st» alca,nça mes-mo a pé, próximo como ê da pon-te da Ribeira.

De certo modo, o facto favoreceo admirável recanto, nermlttlndo-lhe conservar os seusTispectos sa-lutares e primitivos, a chegadasilenciosa dos Innumeros barcosque saíram pela madrugada embusca do pescado, de velas ret«-zadas, de remos agllmente mane-jados, na faina diária da grandefamília de pescadores, que vivemais em cima das cryptas dasondas que no lar pobre, onde so-bram as creanças e falta o no-cessado conforto. Depois, ás mar-gens do braço de mar, são vistas,as embarcações tranqulllas e so-cegadas, espequeadas nos aclivesda areia, orgulhosas de haveremvoltado ainda uma vez victorio-sas da luta do mar grosso, vistoque os seus tripulantes nem sem-pre se satisfazem com as espe-cies dentro da Guanabara e vão:audazes nos fragels barcos, barrafora, destemerosamente. porquedizem, quanto maior a náo...

Emquanto as canoas permane-cem em secco, os pescadores nãofolgam: embaixo das arvores, nosqulntaes, na própria praia, re-mendam redes, armam espinheis,betumam embarcações, rectificamvelas, aceram arpeis, preparam-se para a batalha seguinte, ro-deados de filhos, aprendizes quenem sempre chegam a profisslo-naes sem ser na orphandade..,

Tem desses aspectos Interessan-tes o recanto do Jequiá, com umapopulação tranqullla de pequenosbuiguezes, dé origem talvez rural,de barquelros, de operários, • namaioria gente pobre, com algu-mas casas mais recentes, contras-tando com o geral de casas velhasno velho estylo da velha época

aspecto deprovíncia, sem vida e somnolenta, asylo para veteranos.

Comtudo, esse pedaço da Ilha doGovernador, esquecido pelos bra-silelros está em permanente con-tacto com todos os mares, com ospaizes do mundo inteiro, na vigl-ll-i permanente das ondas aéreas,captadas pelos apparelhos da Es-tação de Radio da Marinha, loca-lizados na parte mais alta do Je-qulá, as antenas de cujas torressão vistas multo antes de se atra-car á ponto da Ribeira.

VISITANDO A ESTAÇÃO

O insopitavel desejo do repor-ter era Invadir as installacões eregistrar o que fosse observandode inédito para o grosso do pu-büeo. E seguimos.

Mas, já ao atravessarmos aponte sobre o Jequiá, fomos in-formados que o Ingresso era pro-htbldo. Prosegulmos até ao gran-

de portão, com o corpo da guardaao- lado e uma; sehtiriella áttenta.Externada a nossa vontade, disse-nos o guarda que sft oom.a pre-sença do. offlclal encarregado daEstação seria possível a entrada.Como nos communicàriamos comelle? ¦ •"¦' :- ; ! ¦

O telephone. do corpo da guar-da fo! ligado' para a residênciado official, lá em cima. Elle, po-rém, jâ estava descendo, Apre-sentamo-nos' então ao capitão decorveta Nelson Mége. Gentllmen-te, esse offlclal'superior nos apre-sentou aos que estavam na suacompanhia, o seu* immedlato, ca-pitâo-tenente Arnaldo Toscano eo sr. Maurício i Bruner, chefe daestação da Llmpesa Publica daIlha. • i .

E com a mesma amabilldade sepoz ft nossa disposição para per-correr as installacões. i

A SECÇÃO DE "CONTROL"

Emquanto nos encaminhávamospara o pavilhão ainda não termi-nado e que tlca distante, câ embaixo, dos apparelhos receptorese transmissores, lá em cima, fo-mos indagando os detalhes.

O capitão de corveta NelsonMége tomou parte activa na cons-plração Protogenes, cujo chefeera aguardado poi- elle, a bordodo "São Paulo". Foi preso e con-duzido para a Ilha das Cobras, de-pois para o navlo-presidlo, em; se-gulda para a ilha Rasa, percor-rendo assim toda a gamma deprisões do quadriennio Bernar-des. Em 1930, grande amigo doalmirante Protogenes, foi o com-mandante Mége encarregado daEstação Central Radio da Mari-nha, que possuía apenas dois mo-dcistos apparelhos e de. pouca effi-ciência.

A secção de "Control" tem di-versas installacões. A sala de ap-parelhos receptores o transrhisso-res está magnificamente equipa-da, ligando-se com' os apparelhospropriamente, os que ficam lft emcima, de modo dlrecto. Está sen-do construída assim. distante afimde que possam todos funecionarao mesmo tempo, em numero deseis, o que não acontecia quandoeram apenas, dois,- mas os opera-dores trabalhavam ao lado.

Outra sala adeante' ê dp archl-vo, onde vimos um armário comos originaes dos rádios captadose que são accumulados e guarda-dos durante cinco annos. Cons-tantemente, a justiça militar « osadministradores da Marinha re-qulsitam diversos delles para Ins-trucção de processos, ero que sãoelementos preciosos.

Outra sala, ao lado da dos apparelhos, é destinada.â transmissão ao Estado-maior de todo oserviço dlarlo, por intermédio deum Morse e, no caso do falha des-te, por um outro radtographlco,de emergenefa, além do telephoneofflclal, assim como da radio'.elephonla.

Passamos dali para o depositode material dos apparelhos, umverdadeiro archlvo de peças etambém de machinas de navega*ção, bússolas, agulhas de mareare outras que as bem montadasofficlnas da Estação reparam erenovam as quaes vim sendo gradativamento montadas, como, deresto, todo o material, pelo com-mandante Mége, desde 1930.

AM CASA DAS. MACHINAS

Subimos, a seguir, até onde es-

tão installadas as transmissoras ereceptoras, pa.ra ondas curtas emédias, com a. força de dois Kllo-watts, um Mlowatts, meio kilo-watts e 0,2 kilowatts as transmis-soras e uma telephonica de meiokilowatt.

A energia é fornecida commu-mente pela Light. Mas a Estaçãotem força própria com um gazo-genlo que jâ tem funecionado ad-miravolniente e'um motor Deutz,de grande poder, gerador, paramovimentar os seis apparelhoshoje existentes.

O OBJECTIVO DA ESTAÇÃO EOS SERVIÇOS PRESTADOS

Como ê bem de ver, a Estaçãoque visitamos é o centro do com-munlcações da Marinhai

Duas, tres e mais vezes por diaella se põe em contacto com osnavios e estabelecimentos da Ar-mada cujas activldades vae acom-panhando permanentemente.

Além disso, segue os navios quesaem, oom elles mantendo rela-ções dluturnás. Agora mesmo, es-tá suecedondo assim com o "Al-mirante Saldanha", cuja rota éacompanhada daqui pela Estação,não sô para as communicaçõesofficiaes, como as particulares,visto como as famílias dos offi-ciaes, alumnos e demais tripulan-tes estão sempre ao corrente,pelo radio, das proporções do cru-zelro do navio-escola. Com ou-tros, acontece o mesmo.

Durante o movimento armadode -1932, todo o serviço de radiofoi controlado por esta Estaçãoda Marinha, tendo o commandan-te Mége installado uma sub-esta-ção no palácio Guanabara, sub-dividindo incrível activldade en-tre as duas estações e mais noEstado-maior da Armada, maldormido, mal alimentado, massempre attento nos Informes deque o governo precisava. Foi umaactuaçâo mais ou menos anony-ma, e entretanto de relevante et-ficada.

MOVIMENTO DIÁRIO DAESTAÇÃO

Entre o trabalho de concentra-ção. de todo b serviço dos esta-beleclmentos navaes e dos navios,no porto ou no mar alto ou aindaancorados em qualquer ponto doglobo, a Estação Central Radioda Marinha tem um movimentodlarlo de mais de sciscentos ra-dios, cujo archivamento, como êbem de vêr, exige grande esfor-ço e espaço,, além de uma catalo-gação especial, o que hoje é feitode modo impeccavel.

O PESSOAL DA ESTAÇÃO E AESCOLA DE RADIOTELEGRA-

PIIISTAS

Dispõe a Estação Central Rá-dlo da Marinha de 70 telegraphis-tas, distribuídos em duas divi-soes de serviço, este. de caracterabsolutamente permanente,

O chefe dos telegraphlstas ê otenente Flavlo Pedreira.

Atê ha pouco, funcclonava aliuma escola de radlotelographls-tas,* que o commandante NelsonMége instruía; hoje, porém, nãoestá mais em activldade.

Com a nova organização da Es-tação, cujas installacões estãosendo ampliadas, terá ella cercade 300 homens, entre telegraphis-tas, praças do Batalhão Naval edestacamento de Marinheiros Na-clonaes.

OUTRAH DEPPiNDENCUtVISITADAS

Dirlglmo-nos, depois, sempregentilmente orientados pelo com-' 'mandante Mége. a outros ponto» :da «.partição. Fomos às *duas of-ficlnas, com apparelhagem com-pletn, desde os mais delicados ap-parelhos de phyi-ica até ao pre-paro de peças para as própriasmachinas geratrizes de forcae* também passamos pela officinade carpintaria, egualmenté multobem installada.

Possue o estabelecimento um»"carreira" para reparo de embar-cações miúdas e uma garage, comdois automóveis e dois auto-ca-minhões,

A DEFESA DA ESTAÇÃO '

Não comsegutnios observar, nemInsistimos neste ponto, os meios 'de defesa da Estação. Entretan-to, fomos Informados de que ellase acha perfeitamente apparelhá-da para su defender dc qualqueraspecle de ataque aerco, marítimoou terrestre. .

A OFPIOIALÍDADE IC AVSEX.dA DE BVROCRAOIA

A óftlcldlldado que serve naEstação Central Radio da Mari-nha é composta do capitão de cor-veta Nelson Mége, encarregado;capitão-tenente Arnaldo Toscailo,immedlato; primeiro tenente Et-nanl Cunha, medico, e primeirotenento intendente naval Orlan-do Dias do Amaral, Incumbido do?negócios de Fazenda da Marinha,

Uma coisa chamou particular-mente a attenção do jornalista:secção de grande e intenso movi-mento ,a Estação não tem func-cionarios burocratas, escreventes,dactylographos, cscripturarlos etc.

TEMPO AINDA PARA O SPORT

A despeito das preocciipações,realmente grandes, da dlrecção da.Estação Central Radio da Mari-nha, o commandante Mége ainda,acha tempo pnra os movimentossportlvos.

O Jequiá F. O,-, que tem o teucampo de sports na praça de en-trada dn. Estação de Radio, nãoprescindiu da collaboração docommandante Jiége, clegendo-oseu presidente. B a actual situa-ção material do club é das maispromissoras, dispondo hoje de umelegante e confortável pequenostadium, para a pratica dos sportsessenciaes a essa espécie de as-soclação.

Além disso, soubemos que •encarregado da Estação CentralRadio da Marinha foi convidadopara orientar o dirigir, política-mente ,a estiva da nossa capital,o que será, pelos precedentes, deexcellentes resultados para os tra-balhadores.

Tendo chegado ao Governadorpela manhã, sô á noitínha foi pos-slvel regressar, sem que, comtu-do, fosse vista a totalidade dosseus serviços.

A INAUGURAÇÃO OFFICIALDA SECÇÃO DE "CONTROL-

Contu o commandante NelsonMége dar promptas todas as Ins-tallaçíes do edifício em que fica-rão oa operadores, emi sua tota-Iidade, dentro de. pouco tempo, demaneira a se realizar, com solen-nidade, a cerimonia inagural, coma presença das altas autoridades.

NOVO DECRETO SOBRE A DIS-SOLUÇÃO DA "GROIX

- DU FEU" -

Paris, 23 (Havas) — O gover-no tendo dissolvido o "movlmen-to nacional Cruz de Fogo" esta-beleoeu-se uma certa confusão na

interpretação do respectivo decre-to, porque aquella associação eracomposta de diversas outras quelhe estavam filiadas.

Para esclarecer o assumpto ogoverno acaba de baixar novo de-creto, especificando que estão dia-solvidos: 1° — o movimento so-ciai "Cruz de Fogo"; 3o — a asaut;itu,-tu» "CltíZ de í UgU" J íi" —

INSTITUTO NACIONAL DEESTATÍSTICA

a associação dos filhos dos "Cruzdem ser tomadas para reanimar d F voluntários na-as trocas. Pediremos a convoca-ção de uma commissão que estu-j0'0™1*3*de a união européa creada por;Aristlde. Briand.

"Os povos deverão encaminhar-se com toda a indispensável pru-dencla para um estado de* paidesarmada no qual a consciênciauniversal, se levantairâ automa-tlcamente contra qualquer ag-gressor, depois dé mothodíca epreviamente organizadas todas asforças materiaes e moraes dospovos pacíficos. Essa fé no fu-turo da segurança collectiva êque orientará a nossa acção.Emquanto não se tiver sustado acorrida armamentista, emquantoos mechanlsmos internacionaesnão tiverem comprovado a sunefficacla, o dever da França paracomsigo mesma e para com-seusamigos ê manter-se em condiçõesde desalentar todas as aggres-soes."

0 Japão e o accordo na-vai de Londres

Tokio, 23 (Havas) — O Conse-lho de Ministros decidiu que oJapão não adherirâ ao accordonaval de Londres.

0 recenseamento geral deSão Paulo

Doliberada a adoptar, para ocomplexo problema das estlmatl-

I vas demographlcas, uma solução' tanto quanto possível satlsfacto-

ria, a Junta Executiva do Insti-tuto Nacional de Estatística, porIntermédio do seu presidente, mi-nistro Macedo Soares, pediu aogoverno de São Paulo que envias-se ao Rio alguns membros daCommissão de Recenseamento da-quelle Estado, afim de ouvll-ossobre a marcha dos trabalhos eos resultados jâ apurados do cen-so paulista de 20 de setembro de1934. Ante-hontem e hontem aJunta Executiva do Instituto es-teve reunida no ualaslo do Ç^tte-

te, sob a presidência do ministroMacedo Soares e,, perante ella, osdelegados de São Paulo, profes-sor Francisco Jarrussi e srs. An-tonlo de Godoy Filho e EuclydesTavares, fizeram longo . e syste-matico relato sobre as successl-vas phases por que já passou aoperação censitarla de São Pau-lo, desde o plano de levantamen-to, a collecta, a critica, até a apu-ração geral, Jâ multo adeantada,do numeroso conjunto de factosestatisticamente observados. Oprincipal objectivo da vinda aoRio de dois membros e um auxi-liar da Commissão de Recensea-mento de São Paulo foi prestaresclarecimentos que habilitem aJunta Executiva do Instituto Na-cional de Estatística, a deliberar,com pleno conhecimento de cau-sa sobre a hypothese, a que es-tâ propenso o Instituto, de pro-cedei' á. revisão das estimativasaemugraphicas do palz tomandocomo base da correcção dos cal-culos a taxa de crescimento ab-soluto da população de São Pau-lo, decorrente do confronto entreos resultados do recenseamentode 1920 e os do censo paulista de1934. A sessão de hontem se ca-racterizou pela fecunda orienta-

! ção dos debates, durante os quaes| foram elucidados vários aspectos| do problema das estimativas de-l mographicas do paiz, uma das| maiores preoecupações da esta-I tlstlca brasileira nò momento.; Quando se tratou da população do

Districto Federal, foi proposta eaccelta a iniciativa de suggeriro Instituto a organização de umcadastro predial e domiciliar, ca-paz de offerecer, permanentemen-te, subsídios seguros para o cal-culo dos effectivos demographicoda capital da Republica, a exem-pio do que já existe em diversascidades populosas da Europa. Apropósito da vinda dos technlcospaulistas ao Rio, especialmentepara attenderem a um pedido doInstituto de Estatística, o presi-dente desta entidade technica, mi-nistro Macedo Soares, endereçouao governador Armando de Sal-les Oliveira, o seguinte telegramma:

"Expresso a vossa excellencla,em nome do Instituto Nacional deEstatística, reaes agradecimentos ,„„,„„„ „,pela presteza ___ que attendeu tcctitucSo,

ao meu pedido sobre a vinda aoRio dos membros da Commissãode Recenseamento desse Estado.Os dignos delegados de São Pau-lo tomaram parte em duas re-uniões suceessivas da Junta Exe-cutiva do Instituto, tendo causa-do a melhor Impressão a exposi-ção que fizeram sobre a marchados. trabalhos o os resultados docenso paulista de 1934. Possoafiançar a vossa excellencla queavlnda dos technicos da Commis-são de Recenseamento desse Es-tado, trouxe excellentes e Imme-diatos proveitos para a estatls-tica brasileira.

Attenciosas saudações. — ilía-ceda Soares, presidente do Insti-tuto Nacional de Estatística"."

m tm. o-Jogou o carro em cima

do eavallarianoWilma Cordeiro, moradora á rua

Conde de Lage n. 22, tomou hon-tem, em companhia do estudantede medicina Germano de tal, umabaratinha que este dirigia e, quan-do passavam pela praça da Ban-deira, não observaram que umsoldado da Policia Militar, Wal-demar Chinoim, cruzava o local,montando um dos animaes do es-quadrão a que pertence, o 3".Aconteceu dahi que o carro, ai-cançando o eavallariano, o pozpor terra, ferindo-se Waldemar ea montada, assim como Wilmaque recebeu contusões e escoria-ções. As victimas foram pensa-das na Assistência, tendo o aca-demico dcsapparecldo.

Depois de soecorridos, retira-ram-se.

LIVROS NOVOStrnsioniAn db üua .imm

de Joeò Sunnach, 2» ediçãoA LlTraria dn Federação Espirita Bra-

Btlelra acaba de fazer sair do prelo a2» edição de "Memorina de uma alma",romance real do próprio niitor pf-j-eogrn-phado pelo médium José Surliiacli.

E' um trabalho de lnvul;ar mereci-mento, vasado em moldes da maln sernnamoralidade e de enredo extraordinária*mente attraheote. o qne, ccrt-ampnto, tériiInflnldo poderosamente para a nua crandp

A SITUAÇÃO P01.ITIÜAA SITUAÇÃO DO PIATJHI

O sr. Pires Rebello commenta-iva, hontem, no Senado, a situa*ção de prosperidade que o Piau-hy atravessa, mostrando-se en-thuslasmado com a obra ali rea-liznda pelo capitão Landry Sallese continuada pelo sr. leonidasde Mello, que c o governadoractual:

— O Plauhy não deve nada aninguém e tem 1.800 contos emcofre, A sua recclia, que era de5.208:000$000 em 1932, subiu *'7.719:000$000 em 1934 e a reis10.431:3715700 cm 1935, mais fiodobro, esta ultima da que foi av-recadada em 1932.

Para se ter uma idéa das con-MjoSoi, ,jo mftiha terra, liBati v*''que a receita o anno passado or-cada pela Assembléa foi de ré^C.219:000?000, tendo a arrecaxi'-*ção attlngldo a 10.431:7315700.aceusando, portanto, um supe-ravil de 4.212:371$700.

A sua prosperidade econômicaexpressa-se neste quadro: em1934 exportamos líi.Rfifi tonelada?,representando 41.146:0005000, aopasso que o anno passado a ex-portação foi a 25.526 toneladas,numa importância de59.746:000$000!. isto para falarsomente quanto aos produets*saldos pelos portos de "Luiz Cor-rêa" e "Tutoya",

As obras publicas executadassâo numerosas, bastando citar *ponte sobre o rio Poty, uma da*malore-j do Brasil, e o edifício doLyceu Piauhyense, o mais con-fortavel do norte.

Aliás, o Piauhj* é um dos Es*tados que mais dispendem o0]"a Instrucçâo. A sua populaçãoescolar é de 25.458 alumnos. Hftensino secundário desenvolvido otambém lemos uma Faculdade A*Direito, em vias dc ser equipa*rada.

O que nos falta é a constru-cção do porto de Luiz _Corre?.(Amarração), mas isso não ta"'dará, assim o creio.

Enfim -- concluiu. — a rc--o*lução de 1930 foi de benefícios lfr*calculaveis para o Piauliy, * 7'

por isto eu bemdigo a bora «"ique me alistei nas suas fileiralV

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it* TURF ^ ^ ^

AS PRÓXIMAS CORRIDASDO JOCKEY-CLUB

Como ficaram organizados osrespectivos programmas

Para as reuniões de 27 e 28 do(jnT-nte, no Hlppodromo Brasl-loiro, ficam ni organizados os se-tulnlss programmas:

KBUNIAO DE SABBADO

1' prova — Preinlo Dollar —1,500 metros — 3:000$000 — Be-(«nla 55 kilos, Contratempo 48,pollar 62, S. Sepé 58, Salvador19 s Franceza 48.

2» prova — Prêmio Chlmbo-kjzo — 1.400 metros — 4:000$000_. Rainheta 52 kllos, Disco 49,pharaé 54, Lohengrln 66, Gala-Hm 50, Astral 40, Entre Rios 63,Jtníiarlca 61, Togo 63, Dravlta 61, Olú 63.

3' prova — Prêmio S. Sepé —J.íOO metros — 4:000?000 — Syl-«ho 51 kllos, Ogarita 49, Natal 51,Sabre 61, Enlo 51, Lanceta 63,Iluhy 61 e Iapfi 61.

if prova — Prêmio Iapô — 1.600(«etros — 3:000$000 — SilhuetaES kllos, Cancanero 53, Martllle-fo 55, Apple Sauce 56, Cachalote18, Colt 5S e Globera 48.

5« prova — Prêmio Som Re-torvs, — 1.500 metros — 4:000|?- Pchdenciero 40 kllos, Volturetteii, jolly Miss 52, Zamorjm 54,Effectivo 56, Rolando 50, LumlneBí. Seu Cabral 50 e Romana 51,

Prêmios do bettlng — São Sepé,Jitpõ e Seni Reserva.

REUNIÃO DE DOMINGO

1«. prova — Prêmio Gávea —1,200 metros — 4:000$000 — Pre-mlado 51 kilos, Miroró 52, Orslna62, Malvino 54, Quatl 54, Regiali.', Caclula. 5L', Uruóca 52 e Uge-té 52.

2'. prova — Prêmio 20 de Ja-(lelro — 1.500 metros — 4:000$

Sonador 58 kllos, Chimborazo68, Cio 57, Grey Don 51, Capltú48 Nha Jucá 50, Rosemarie 60 eCelma 48.

3> prova — Prêmio Carioca —1,600 metros — 4:000$000 — Pu-tihnl 54 kllos, Miss Ba 52, Sal-vaisan 54, rtugol 50, Lentejoula60, MnesuS 50, Brazlno 57, Xlah65 e Zarda 5S.

4* prova — Prêmio Estado deBi — 1.500 metros — 4:000$000... Flcxa 58 kilos, Galles 64, To-'frrlm 54, Galopador 58, Tristeyida 54, Mundo Novo 48, Colonna04, Sympathla 57 e Quatloba 51.

5' prova — Clássico Jockey-Clubte São Paulo — 2.400 metros —J6:0(I()SOOO — Sargento 62 kilos,Jiramndoi' 5T. Yambl 51. Raio doLuar 51 e Alter Ego 50.

C prova — Prêmio 20 de Se-tembro — 1.600. metros — 4:000$

Seu Peixoto 55 kilos, Frlnack64, -Sanguenol 52, Yayá 50, SemJleEcrva 55, Trenador 55, Stayer07 » Oj"opock 58.

7' prova — Prêmio A Noite —1.800 metros — 4:000$OOO — No-fclessa 53 kllos, Yedo 56, Ojoslindos-61, "Uuricy 68, Royal StarII, Zank 56, Yeoman 58 e Caro-|ia 53..

8' prova — Prêmio Mez da Cl-Haie— 2.000 metros — 4:000$000

Corlnga 57 kilos, Oswaldo Ara-iihaM.AIgarve 53, Roxy 58, Ar-leite .50, Zug 50 e Bilhete 52. .

Prêmios'do bettlng: 20 de Se-tembro, A Noite e Mez da Cidade.

ASSOCIAÇÃO DE CHRONIS-TAS DESPORTIVOSConcurso de palpites

Com os resultados das corridasrer.llzadae sabbado e domingo ul-limos, ficou sendo a seguinte afclasslflcação dos concorrentes Ins*

::!; plptos nos concursos abaixo:TAÇA ALFREDO FORD

I1 — A. Corrêa .«—135

;,? 2 - Corrêa Locks . . 82—130¦*. 3 - O. Daniel de Deus 81—126-.'?! * - H. Campista . . 8C—126i í 5 —A. Santasusagna 85—124

- A. Gomes .... 79—121- T. Bittencourt . 77—121- Vallo Junior . . 78—117

1S-H.

de Oliveira . 76—11630-C. Machado . . 70—11431— A. Bastos .... 67—111IS - O. de Carvalho . 77—105

,.; 13 —;S. C. Oliveira . 08—105* H-.N. C. Pereira . 62—100; 35 - o. Medeiros . . 61— 08;; lü - Jorge Mala . . 60— 95'J; 17 - E. Salgado ... 62—03

IS ••*¦ Ji; Cardoso .... 66— 871?- .1. L. C. Pereira 67— 641TAÇA "A NOITE"

1 — A Corrêa 88. í 2 — H. Campista .... 86;¦' 3—"A. Santasusagna ... 85

{ * - Corrêa Locks 82:; 5 - o. Daniel de Deus . 81;' 1 — Alcântara. Gomes ... 79¦: • - Valle Junior 78

S-O. de Carvalho ... 770 - T. Bittencourt ... 77'.': 10 - H. de Oliveira .... 7611 - C. Machado .... 7012- S. C. Oliveira .... 68

S13

- A. Bastos 67« — M Cardoso 6615 - E Salgado 621* - N. C. Pereira ... 621' - O. Medeiros .... 6118 - Jorge Maia 6033 •- J. L. Costa Pereira . 57

DIVERSAS INFORMAÇÕESO jockey P. Brando estreará

antes da internacionalA commissão de corridas do Jo-;key-CIub Brasileiro deferiu em

parte o requerimento om que ojookey P. Brondo eolloltou auto-rlzação para dirigir o freio nasreuniões da sociedade, antes datemporada Internacional. Por oon-cessão espeolal o proflsèlonal uru-guayo poderá montar em publico,no hlppodromo da Gávea, a par*tir da corrida do dia 16 de Julhopróximo.Vendido para Porto Alegre um

bom cavallo dó nosso turfAdquiirdo pelo sr, Hugo Bina,será remettido amanhã, para Por-to Alegre, a bordo do "Araraqua-

ra", o cavallo Capuã, que nasnossas pistas' defendeu com suo-cesso as cores das coudelarlasSeabra e Rocha Faria; O filho deWarden of the Marches e VirginQueen durante sua longa campa-nha no hlppodromo da Gávea,obteve tres victorlas e levantouem prêmios 80:7058000. -.,

A nova pensionista do en-traineur Kalman Popoits

O sr. Álvaro S. Braga vendeuhontem, aosr. Adolpho Meurer,a sua pensionista Lentejoula. Afilha de Clros e Venturosa teráo preparo dirigido doravanto peloentraineur.Kalman Popovits.Esperado sabbado um entrai-

neur do turf paulistaE' esperado no próximo sabba-

do. da capital paulista, o entrai-neur Aurélio Olmos, que como nosannoa anteriores, exercerá a suaactividáde por alguns mezes nonosso turf. O profissional rio-grandense acompanhará a suapensionista Star Llght, que vemactuando com grande destaque nohlppodromo da Moôca.

Mais um filho de Apromptono nosso turf

O potro de anno e melo Aprom-Pto e Mensonge, de criação e pro-priedade do sr. Danton Coelho,deu entrada nas cochelras do en-traineur Alcides Miranda.Regressou o jockey da Coude-

laria Peixoto de CastroJâ se encontra nesta capital, o

jockey Salustiano Batista, quefCra a S. Paulo para dirigir ospensionistas da Coudelaria Peixotona corrida do ultimo domingo, nohlppodromo da MoOca.Retirado do entraniement um

pensionista de Paulo Rosa

Quando era trabalhado hontem,â tarde, na pista de areia do hlp*podromo da Gavca, montado peloaprendiz Leodato Galvão, mancougravemente o potro de 2 annosRaymundo. O pensionista de Pau-lo Rosa, que multo promottia, foiposto em observação.

Mudou de joqueta uma pensio-nista de Gabino Rodriguez.A égua Romana acaba de ser

arrendada pela sra. Oliveira Ro-driguez, ao seu proprietário sr,A. J. Peixoto de Castro. Já nacorrida do próximo sabbado, afilha de Lomhardo, disputará 0prêmio Sem Reserva, ostentandoa Jaqueta azul o manchas ouro.

Em trato, de venda um pen-sionista dc Gabriel Reis

Está em negociações de venda,o cavallo Sovêo. que defende ascores do sr. Adhemar de Faria.E' pretendente ao filho de'Tomye Fine, o turfman riograndenseFernando Brochado.

Deliberações das autoridadesdo turf paulista

Bm reunião do anle-hontem, asautoridades do turf paulista, toma-ram, entre outras, as seguintesdeliberações:

chamar a attenção do tratadorJosé Martins, responsável pelo ca-vallo Barnabê, para o disposto noparagrapho Io do art. 157 do co-digo de corridas;

suspender até 20 de julho pro-xlmo o jockey Alexandre Arthur,piloto de Zab no prêmio Excelslore de Macuco no prêmio Hippo-dromo Paulistano, por infracçâoda letra "a" do art. 142 do co-digo;

suspender até 20 de Julho pro-xlmo o jockey Oswaldo Mendes,piloto do Núncio no prêmio Hip-podromo Paulistano, por infracçâoda letra "a" do art. 142 e do Za-naga no prêmio. Combinação, porInfracçâo da letra "a" do mesmoartigo 142;

suspender, na fôrma do artigo357, até 6 de julho próximo, ojockey Luiz Gonzalez, piloto deCow Boy no prêmio Combinação,durante cuja disputa se attritoucom o jockey O. Mendes;

suspendei* até 20 do corrente oJockey F. Blernacsky, piloto deFleur d'Amour, no prêmio Crit.-rlum, por infracçâo da letra "d"do art. 142 do código de corridas;

indeferir o requerimento de ro-novação de matricula, feito porJosé de Oliveira;

Indeferir o requerimento do Jo-ckey Euclydes Silva.

ERMOLFRIEIRAS • IMPINGENS . ESPINHAS • ECZEMAS

PISE1.0A 'REUNIÃO

DO PRÓXIMODOMINGO

J-slificaiá uma prova dçdi-cada ás amazonas cariocas

m,?, ,'*a'?'"J:in" official da tem-Porada .le mi da Federação Ca-™ca ae Hippismo, marca, parao próximo domingo, a prova de»,_A_ °' Preparatória para of™W Concurso Hlpplco de 12"f" 3UIho, que Rera levado a ef*o, ,7 "?, h>"!"""<'dromo Itamaraty.""tigo Doii-.y Club.*N'io obstante o caracter Into-Síi. 'm ** deveria revestir esse""«men, e pensamento dos res-»„•¦." p<>!o "«tino do hlppls-;' "'"•ronolüano, fazer rompe-nL ,,u,^'i•'¦•' amazonas, numsl/lente'' dedicadas exclusiva. >\ louvareite iniciativa certamen-tniít lm,u realidade para o doS2Si!ü»,_3A r«9.9 P" nuemamo; lostos iodas as ama-íf,nas i-arioc-tf,dr.s ,lô,"'c"il1" teiâo os affitlona'"••us uma competição de ele*

141759)

gancia, garbo e audácia, com aroallzaçdo dossa prova, Intercal*lada entre as provas de selecçSodos cavallelro» concorrentes ao 3oConcurso Hlpplco Offlolal datemporada de 1936.

Se tal acontecer, á reunião dedomingo serd effectuada a tardo.

ALGUMAS NOTAS INTERESSANTES SOBRE OS:TennisJOGOS OLYMPICOS

A ALDEIA OLYMPICA - PARTE HOJE 0 SR. K0ENIG

-HgifotisiiioQUANDO PAtlTIRA' A DE-

LEGAÇÃO OLYMPICADA C. B. D.

Remadores, athletas e na-dadores viajarão pelo"General San Martin"

A delegação olympica nacional,seleicionada pela C. B. í>., par.-tlrâ para Berlim no dia 2 de lu-lho próximo.

Ja estão reservadas as passa-gens pelo "General San Martin",no qual viajarão os athletas, re-madores e nadadores.

_^____._Dj^—mlimmímmmmm,_____—___—-„m^m^m——-__—<«__—»__^_—_—__«_^_^_—_^_^_—-__(M_»_-_B_M__—t>i—______»,j'0'.a____K___fNt__g_____M_M_K___<___"'__ BBM__B_M_MI___«_i

____if_iiiJ_l ra__H_^__HnTf_ÍI ^^^>^™PW^^^^^W>*8 ff|_^________________>I^MÍ^KMÜMm^1i^Bm^BmV^ 'tr__Wffr_F-!rW_>M rifit .>"flH.::;'> ___^_____B_________________________H_í^_-_-___H-___--__-__________-_k^_^^B__^____i_BJ|__>B**_3_P,*l,-.B_____*?H •?'\___fffSB_________i_____^^___^^^

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Vista aérea da Aldeia Olympica, onde serão alojados todos os athletas qualificados para competir em BerlimCom a approxlmação dos Jogos

Olymplcos, a attenção dos sports-men de todo o mundo volta-se pa-ra Berlim, theatro da competiçãomagna do amadorismo.

Do todos os paizes, partom paraa Europa athletas e "fans" dossports e Berlim acolho toda essacaravana sumptuosa.

Faltam mols de trinta dias parao inicio dos jogos, tempo em quecada uin consolidai, o seu pro-paro.

TJM LIVRO OLYMPICO

O comitê olympico de organiza-çâo mandou publicar um livroquo ' contom todas as provasolymplcas dos Jogos Olympicosdèsto anno. Este livro cuja pro-cura 6 muito grande estd editadoem cinco'linguas por emquanto, asabei- em' allemão, Inglez, francez,hestianhbl"- è' italiano.

Bhr preparo esti tambem umaedição portugueza.

O KOENIG EMBARCA HOJEPARA BERLIM

Uma parte da equipe olympicabrasileira embarcará hojo no va-por "General Artigas. Tambem odelegado official para o Brasil doComttC* Organizador; sr. WilhclmP. Koenlg se" transportará con-Juntamente coni os-nossos des-portistas á Allemanha. O factodo _r;*Koenlg acompanhar a noa-sa equipe olympica. Indubitavel-mente significa mais uma garan-tia para uma esplendida recepçãodos nossos concorrentes olympl-cos em Hamburgo, como tambemelles terão destarte sempre um"tutor" ao seu lado cujo interes-se o abnegação o sport brasileirochegou a conhecer em Innumerasoceasiões. Podemos dizer que no-nhuma delogação olympica brasl-loira viajou Jamais com melhoresgarantias de bem-estar em plagasestrangeiras, que nesta vez,

Duraiito a ausência do sr. Koo-nlg, administrará seu secretario,sr, H. AV. Ehlert, os negóciosrias estradas de forro allernãs e dndelegação do Comitê de Organiza-ção para o. XI Olyniplnda.

ASPIRANTES A' OLYMPIADADE 1944

A Austrália declarou agora queella deseja ser incumbida com aexecução du XIII Olympiada queserd realizada em 1844. Este de-sejo tem tombem outros paizes,como por exemplo, a Suissa. Mastambem ,0 Japão, pretende á hon-ra do ser o hospitaleiro do mun-do em 1940, se manifestou no sen-tido de, caso não lhe seja possi-vol ser Incumbido com a XIIOlympiada, promover, pelo menosa Olympiada de 1944.

A DECISÃO DO CAMPEO-NATO BRASILEIRO

Gaúchos c paulistas enfren-tam-se cm melhor de tres

Conforme jíi noticiamos em nos-sa edição de hontem, a Confedera-ção Brasileira de Desportos Jâprovidenciou para a realização daspartidas finaes em disputa do ti-tulo de campeão brasileiro defootball, ao qual concorram esteunno paulistas e gaúchos.

A primeira peleja será dlspu-tada no dia 12 de julho próximoem Porto Alegre. Jâ so provlden-ciou para o embarque dos pau-listas, que chegarão ao Rio Gran-de do Sul com alguns dias de an-tecodencla afim de se exercitarem.

A segunda partida serA realiza-da em São Paulo a 19 ou 26, de-pendendo da existência de vapordo sul para Santos.

Em caso da ser necessária umaterceira melhor do tres, esta so-rá realizada nesta capital, em S.Januário, oito dias depois do Jo-go a ser disputado cm S. Paulo.

ECOS DA VICTORIA DOSGAÚCHOS

Uma apreciação honrosa sobreo juiz da partida

Porto Alegre, 23 (Havas) — OsJornaes coinmentam longamente oresultado da partida cariocas egaúchos, pondo em destaque aactuação dos diversos Jogadores.Alberto, o keeper carioca que es-treou em campos gaúchos, produ-ziu boas defesas, demonstrandogrande agilidade o firmeza. Nazaga, destacou-se Itália. Zarzurfoi .effectlvamente, um magnifi-co eixo, tendo, entretanto, empre-gado violência. Oscarino revê-lou-se o ponto mais alto da Unhamedia. Tanto na "defesa como noataque. Affonso, seu substituto,devido ao Incidente havido, traba-lhou incessantemente. Canalll,trabalhador e Im.petuoso, Na 11-nha, Patesko foi o mais bem mar-cado. Leonldas .iforçou-se, masnão esteve feliz. Feitiço "jogoucomo um leão". Carvalho Leltsactuou com destaque. Carreiro,não fosse os "off-sldes'. t-*1_ si-do o melhor atacante.

Porto Alegre, 23 (Havas) — O"Jornal da Noite", em commen-tario sobre a. actuação de HeitorDomlngues, Juiz da piugna gau-chos e cariocas, diz que o arbitro

da Liga Paulista designado pelaC. B. D. teve um desempenho âaltura da sua capacidade techniea."Como o veterano campeão sul-americano não contentou algunsrapazes, accentúa o jornal, resol-veu, entre ser agradável a estes eresolver tudo de accordo com asua consciência, optar pela se-gunda hypothese. Foi um arbitroimparcial, honesto e enérgico."

¦4*A PARTIDA DAS DELE-GACÕES DE NATAÇÃO E

ATHLETISMO

Talvez só se dê amanhã demanhã — Um atrazo do"General Artigas"

O "General Artigas", em quoviajarão para Hamburgo as dele-gações de natação e athletismoselecclandas pelo C. O. B., sof-freu um atrazo, devendo aportaina Guanabara a tarde de hoje.

Assim, essas delegaçSes dovonipartir na manhã de amanhã.

A DELEGAÇÃO UE NATAÇÃO

A representação de natação es*tá assim constituída:

Chefe: dr. Herlberto de Paiva;que viajará acompanhado de suaexma. senhora. Delegado: AbílioMemucci Teixeira. Technico:Uarlòs de Campos Sobrinho. Na-dadores: Mahoel da Bocha Vlllar,Isaac dos Santos Moraes, Bene-vomito Martins Nunes, AntônioLuiz dos Santos, Leonldas Mar-quOs, Aloysio Lage, Edgard Arp,João Havellange, Maria Lenk,Sloglinda Lenk, Helena Salles eScyln Venancio.

Helena Salles viajará cm com*panhla de sua progenitora, e co-ino todas as outras nadadoraspaulistas, tomará o navio emSantos.

Os technicos paulistas Matulae Gerner, embarcarão tambemem Santos.

A CHEFIA GERAL DASDELEGAÇÕES

Chefiando as delegações de na-tação e athletismo, seguirá o dr.Fefréira dos Santos.

Pelo "General Artigas" viaja-rão ainda os srs| Plínio Leite eJoão di Lorenzo, delegados âsOlympiadas e Antônio Cordeiro,chronista.

AS OUTRAS DELEGAÇÕES

As outras delegaçSes, de esgrl-ma, penthlaton moderno, cyells-mo, e oS "estudantes sportivos",seguirão a 30 dõ corrente e 2 dejulho.

No dia 2, seguirão: os esgri-mistas, Henrique Valllm (chefe),Ferdlnando Alexandri, AdelinoRibeiro e srta. Hilda von Put-tkammer, os componentes dopenthlaton moderno, tenentes,Anyslo Rocha é Ruy Duarte.

Seguirão ainda no dia 2 de ju-lho, alguns membros da delega-ção de estudantes sportivos; oscyclistá8 Ferrer Dertonio e JOsfiMagnani.

No dia 30, pelo "Cuyabá", se-gulrão o delegado, commandantePaulo Meira, commandante Len-ham, da esgrlma, è maior parteda delegação de -'estudantessportivos".

A DELEGAÇÃODE ATHLETISMO

A embaixada athletlca, estácomposta dos seguintes elemen-tos:

Chefe — dr. Constantino Gui-marães.

Medico — dr. Araud Breta3.Technico — Joel N.1U.Athletas — ícaro de Castro

Mello, Mareio de Oliveira, Alfre-do Mendes, Assis Naban e maisSylvio de Magalhães Padilha,Luclo do Castro, Antônio Lyra eJosé Xavier de Almeida.

O? ?efs primeiro» ímbaroain sinSantos. •*•A IDA DOS NADADORES DA

MARINHA

O C. O. B. recebeu um officiodo ministro da Marinha autorl-zando a Ida dos nadadores da L.S. M., a Berlim e outro, do com-mandante Ache, apontando o dr.Herlberto de Paiva e os marujos.

NOVO OFFICIO DO C. O. B.A' C. B. D.

Uma nota official daConfederação

O Comitê Olympico Brasileiroenviou hontem longo officio â C.B. D. sobre o caso da par-licipação dos nossos amadoresem Berlim. Depois de verberar oprocedimento da entidade da ruaS*:te, pela sua "rebeldia", cltan-do alguns textos de regulamentosolymplcos, ha a seguinte phrase,Já no tinal do officio em quês-tão;"Proseguindo nos seue proces-sos de tolerância, mesmo porquenn/» deseja aue a Confederação

Brasileira de Desportos fácil-mente encontre pretextos parafazer-se de victima, o ComitêOlympico Brasileiro declara maisuma vez, que deixa a ella todasas responsabilidades." '

Finalmente, o signatário do of-flclo, sr. Aloar Prata, acusa o re-cebimento dos officlos enviados a20 do corrente pola C. B. D. de-cirando que "quanto ao caso dainscripção do Brasil nas compe-tlções olymplcas, o Comitê Olym-pico Brasileiro renova as decla-rações feitas em officios de 1* e19 do corrente mez."

Esses officios já foram publi-cados na Integra, sendo do co-nhecimento de todos.

UMA NOTA DA C. B. D.

A propósito, a C. B. D. (orne-ceu-nos a seguinte nota official:"A Confederação Brasileira deDesportos recebeu do ComitêOlympico Allemão o seguinte of-flclo: (Está o original em fran-coz, que nos abstemos de publi-car)

A traducção é a seguinte: "Ro-cebemos vossa carta do 28 deinalo em seguida â qual acaba-mos de dirigir o seguinte tele-gramma ao Comitê OlympicoBrasileiro, telegramma pelo qualexplicamos olaramente nossa po-slção:' — Federação Internado-nal Remo communlca definitivo-

mente que participação Flamen-go somente possh^l si lnscripSioratificada pela Confederação Bra-sileira de Desportos e contra-si-gnada pelo Comitê Oympico Bra-slleiro. Apresentamos srs. nos-sas saudaçflea as mnis distlnctas.(a) — Diem, secretario geral."

Como vê o publico, desde 4 docorrente que o Comitê OlympicoBrasileiro recebeu do ComitêOlympico Allemão Informaçõescategóricas d.e quo os remadoresdissidentes nâo disputarão emBerlim,

Entretanto, declarações têm si-do feitas em sentido contrario eainda hoje, em longo officio dl-rígido a esta Confederação, o Co-mito Olympico Brasileiro não va-cilou em dizer o seguinte:"... Não é preciso que os spor-tlstas sejam, filiados â entida-des internacionalmente reconheci-das..."

Como sempre os originaes detoda documentação citada por es-t_ Confederação continuam â dis-posição de todos os Interessados.Rio de Janeiro, 23 de junho de1936 — Ccíio dc Barros, secreta-rio."

*BANGU' X S. CHRISTOVÃO

Está marcado para domingopróximo um jogo amistoso entreas equipes" principaes do Bangu*e São Chrlstovão.

NataçãoA COMPETIÇÃO INTIMA

DA A. C. M.Realizou-se settta-felr» ultima, uma

animada competicio de nalaçãn entre ospocíou menores da A, C. M., cujo-resultados são os _-.KUin.e_:

1" prova — 20 metros livre — Me-nores.

t» logar — Raphael Lemos — 14"1|5. 2» logar — Sérgio Cardoso.

2" prova — 40 metros livre — Mc-dios.

1o logar — Henrique F. da Silva —27" 2|5. V logar — Mario I.aforcade.

3* prova ~ 20 metros de peito —Menores.

1" logar — Mauro Guarisco — 17".2» logar — Danilo Vaiano.

4". prova — 40 metros de peito —Mcdios.

1» logar — Alfredo Goldenberg —35".

S11 prova — 20 metro» dc costas —Menores.

1" logar — Sérgio Cardoío — 20"1|S. 2» logar — Darcy F. Crur.

6" prova — 40 metros dc costas —Médios.

1" logar — Dcrval da Piedade —40". 2» logar — Agenor Giltone.

7* prova ¦— 40 metros nado livreMenores.

1° logar — Danilo Vaiano — 32"415. 2" logar — Mauro Guarisco.

8" prova — 60 metros livre — Me-dios.

1" logar — Henrique F. da Silva —44" 2|5. 2o logar — Mario Lafour-cade.

91 prova — 40 metros nado de peitoMenores.Io logar — Slauro Guarisco — 40"

2|5. 2» logar — Darcr F. Cruz.10» prova — 100 metros livre — Me;

dios.1* logar — Alfredo Goldenberg —

1' 28" 4|5.11* prova — 60 mítros livre — Me-

nores.1° logar — Mauro Guarisco — 47"

1|5. 2» logar — Paulo Diniz.12* prova — Saltos ornAmentacs.1° logar — Raphael Lemos. 2o logarDarcy F. Cruz.%-

NO FLUMINENSE F. C.A piscina vae ser fechada

para limpezaO departamento technico do Flumi-*!•«*!» T<\ cinS avisai aos seus associados

que a piscina esti fechada para limpesae reparos necessários.

FOI BRILHANTE A COMPE-TIÇAO PROMOVIDA

PELO TIJUCABella performance de Lygia

CordovilConforme foi almplaraentc annunciada

realizou-se no domingo, p. passado abrilhante competição de natação promo*vida pelo Tijuca Tenni. Club e com oconcurso do grupo de Regatas Gragoatáe Club de Regatas Botafogo. No final,o Botafogo foi o vencedor da competiçãoseguido do Tijuca. O resultado technicofoi o seguinte:

I* prova — 100 metros — Novíssimos— Nado livre.1° logar — Haroldo Rodrigues. Tem-

po: 1'09" 1|5.2" logar — Juanito Rodrigues Lopes.

Tempo: 1> 14" 2(5.3» logar — Carlos Valgueredo. Tem*

po: I>26" 1|S.2* prova — 400 metroí — Moças —

Seniors — Nado livre.I* logar — Sônia Franca. Tempo:

6'30" 115.2' logar — Clara Padua Soares —

Tempo: 6'47".3* prova — 100 metros, Juniors —

nado de costas.Io logar — Paulo Arthur. Tempo:

1'20" 4|5.2* logar - Daniel Punaro Baraat.

Tempo: 1'2I",3° logar — Alfredo Aguiar. Tempo

1.4".4' prova — 50 metros •— Felizes'*--

nado de peito.1» logar — Manoel Timotheo da Cos'ta. Tempos 54" 115,'

2° logar — Jacy Brasil de CarvalhoTempo: 54" 4|5.

5' prova — 100 metros — Moça».Novíssimas — nado de costas.

1» logar — Ritth de Oliveira. Tem*po: 1'47" 115.

2° logar — Opliclia Santouja Bréi.Tempo: 1'57" 1|5.

.1» logar — Klta Sonla Fonseca. —Tempo: l'S6" 4|5.

6* prova — Meninas infantis — 50metros — Nado de costas.

Io logar — Dulce Pereira da Silva.Tempo: 44" 1|5.

2o logar — Beatriz Macedo. Tempoi47" 315.

3o logar — Aida de Oliveira. Tempo:54" 2|5.

7» prova — 100 metros — Aspiran-te_ — Nado dc costas:

1» logar — Tianion Alonso Filho.Tempo: 1*18" 115.

2" logar — Luiz Kastrup. Tempo:1*37" 1|5.

3» logar — Euclydes SimSes Baptls-ta. Tempo: 1>38".

8» prova — 400 metros — Novissi-mos — Nado livre.

1" logar — Hélio Salazar. Tempo:5'59".

2o logar — Joaquim Padua Soares.Tempo 6'08" 1|5.

3a logar — Carlos Luiz Valgueredo.Tempo: 7'02" 1|3.

9* prova — 100 metros — Junlors.Nado livre.

1° logar — Haroldo Rodrigues. Tem*po: 1'08" 4|3.

2» logar — Egeo T. Marques. Tem-po: TIO".

3o logar — Darcy de Lemos Camar-go. Tempo — .'13" 3|5.

10" prova — 100 metros — SenloraNado de peito.1" logar — Anuindo Cadaxa. Tempo:1.1" 4|5.

2» logar — Virgilio Pires de Sâ.Tempo 1'26" 1|5.

3» logar — Osvaldo Guimarães. Tem-po: 1'28" 2|5.

11' prova — 100 metros — MoçasNovíssimas — Nado livre.

1° logar — Marina Alves de SouzaTempo: !'26" 3|5.

2° logar — Helena Valente. Tempo:1'33" 4|5.

3° logar — Ophelia Santouja Brea.Tempo: 1'44" 1|5.

12* prova — 100 metros — JuvenisJuniors — Nado livre.

I6 logar — Paulo Fon»ç_a a ÇUÜ*Tempo: VIS" 3i5.2» logar — Altamar Sampaio. Tem*

po: 1-5" 2'S.3" logar — Humberto Machado, Tem*

po: 1'45.tempo do vencedor é o novo re*

cord de classe.13* prova — 50 metros — Meninas

Infantis — nado livre,1* lesar - Bealril Muredn. Tempo!

40".2» logar — Sylta Ludolf. Tempo:

45" 2|5.14* prova — 100 metros — Menina,

juvenis — Nado livre."logar — Alda de Oliveira. Tem-

po: 1'24" 3|5.2» logar — Carmen Marques. Tem*

po: 1'33. 3|5.15* prova — 100 metros — Novis-

simos — Nado de peito.-• logar — Virgilio Pires de Sâ.Tempo: 1'25" 415.

2» logar — Osvaldo Guimarães. —Tempo: 1'2S".

3" logar — Arly Coutlnho. Tempo1'30".

16* prova — 100 metros — MoçasSeniors — Nado de costas.

1° logar — Neusa Cordovil. Tempo:1'34".

2° logar — Dulce Beviláqua. 'Ilm-po: 1'41" 3|5.

3° logar — Ruth de Oliveira. Tem*po: 1 .9" 1|5.

17* prova — 100 metros — Aspiran-tes — Nado de peito.1° logar — Luiz Kastrup. Tempo:V 28" 3|5. 2» logar — Ruy Silva.Tempo: 1'34" 4|5.

18 prova — 100 metros — Moças Se-niors — Nado livre. 1° logar — SylvlaCordovil. Tempo: 1'15".

2° logar — Marina Alves de Souza.Temro: 1.1".

19* prova — 4 x 200 metro» — Ju-niors — Nado livre.1° logar — Turma do Gragoatí —

Tempo: 10'47" 2|5.2» logar — Turma do Botafogo. Tem-

po: 10'S7" 4|5. 3» logar — Trama doTijdca — Tempo: 12*15'*.

Prova Estra — 500 metros — MoçaaSeniors — Nado livre.

Lygia Cordovil fez o percurso em7*25" 315. Tempo melhor do oue o te*cord «ul americano.

CAMPEONATOS INDIVI-DUAES DE INFANTIS E

JUVENISOs jogos realisados hontemForam bastant» concorridos o

d«8«nvolv*pram-(!e com bastanteanimas&o os Jo.os de hontem &tarde no Tijuca' Tenni. Club, emcontinuação a temporada officialdos campeonatos Individuaes deinfantis e juv«nls promovidos pelaFeedração de Tennis do Rio deJaneiro.

As partidas, todas ellas, estive-ram multo Interessantes, comoptimas phases, sendo de destacaro travado entre Adhomar Rocha ePaulo Aquino oujo triumpho cou-be ao jogador de Campos, apôs umequtUbradiSslmo jogo.

Paulo Aquino classificou-se as-sim para a partida final.

Cláudio Brandão e Carlos Rosasdeoldlram a outra seml-final doInfantil, com um bonito jogo,

Cláudio Brandio íol o vlctoriosopor 2x0.

No Jogo de juvenil, tambem emprova seml-final, foi vencedor,Joio B. Aquino que ganhou, numencontro multo renhido de OscarRheigant**.

O unico Jogo feminino, marcadoentre Marsy _udolf e Tzú de Ver*da deixou de ser realizado por nãoter comparecido a tennlsta Tzúd» Verda.

Os resultados technicosINFANTIL MASCULINO

(Seml-finaes)

Paulo Aquino venceu AdhemarRocha por 2x0 (6x5 a 6x5).

Cláudio Brandão venceu CarlosRosas por 2x0 (6x3 e 6x4).

JUVENIL MASCULINO

(Semi-Jliti»'}

Joio B. Aquino venceu OscarRheigantz por 2x0 (6x4 e Txõ).

COLLOCAÇÃO DOS CLUBSQUE DISPUTAM 06 CAM

PEONATOS INTER-CLUBSDA F. T. R. J.

PRIMEIRA DIVISÃO

Parttáat m

J. G. P 8

ICountry Club . ,| 8 | 6 | 0I I I

|Vasco da Gama .| 6 | 6 | 1 | 6 |lllll

|RIo de Janeiro ,| 7 | 4 | 3 | 4 |il|li

|C. R. Botafogo .| 7 | 3 | 4 | 3 |

[Paysandú .

|Brasil

•I « II |l I X |'II

,| 6 | 0 | 0 |0 |lllll

DIVISÃO INTERMEDIÁRIA

IICountry Club .

{Vasco da Gama

IBotafogo F. C.IiGermanla . . .

|Paysandü . . .Sâo OhrlstóvSo

I 7 | 6 1 I 61 > !. 6. ,4, .2,.j 4.

4 8 | 4'. J.

2. 4 2

7 í 5 2

7 '¦"-

"¦.' 2.

SEGUNDA DIVISÃO

Birte A

(Vasco da Gama .

|Paysand_ .ICouiitry Club . .

Germanla .

0

1

3

4

Série B

l | I I IjC. R. Botafogo .15 5 10 5

IBotafogo F. C. .16 14 12III.

|Rlo de Janeiro . . | 6 I S 3 3 |< jBrasil I 5 f 1 4 1São Christovão .6(1 B 1

CAMPEONATO CARIOCA

Os jogos de dominoEm continuação aos campeo-

natos Inter-clubs promovidos pelaFederação de Tennls do Rio deJaneiro, serão realizados no pro-ximo domingo, os seguintes en-controór

PRIMEIRA DIVISÃO

Paysandú x Brasil — Quadrasdo Paysandú.

C. R. Botafogo x Vasco da Ga-ma — Quadras do C. R. Bota-fogo.

Rio de Janeiro x Country Club— Quadras do itio do Janeiro,

DIVISÃO INTERMEDIÁRIA

Botafogo F. C. x Paysandú —Quadras do Botafogo F, Club.

Vasco da Gama x Germanla —Quadra- do Vasco da Gama.

Country Club x Germanla —Quadras do Country.

SEGUNDA DIVISÃO

ÍSirle A)

Vasco da Gama x Paysandú —Quadras do Vasco da Gama.

Germanla x Country Club —Quadras do Germania.

, (S.rfe B)

São Chrlstovão x C. R. Bota-fogo — Quadras do São Christo-vão.

Brasil x Rio de Janeiro — Qua-Jras do Brasil.

CAMPEONATO DE SE-NHORAS

Os jogos de amanhãBm continuação ao campeonato

de senhoras da primeira divisão,promovido pea Federação de Ten-nis do Rio de Janeiro, serão rea-Usados amanhã, quinta-feira osseguinte* jogos:

A. a horas dt tarde •_ Vasco

da Gama x Paysandú — Quadrasdo Vasco da Gama.

Country Club x Germanla —Quadras do Country Club.

NO FLUMINENSE F. C.Os primeiros jogos do torneio

por equipesEstão marcados para sabbado e

domingo próximos, mais dois jo-gos do Torneio Interno por equi-pes, iniciado brilhantemente poloFluminense F. Club.

O programam desses jogos queterão Início fts 3 horns da tat*de,estã. assim constituído:

Sabbado — Equipes — "Alber-to Lage x José Bello".

Domingo — Equipes — "LuizBartholomeu x Renato R. Mi-randa".

Constituição das equipes:"Alberto Lage" — Capitão —Dr. Herberto Filguolraa.

Carmen Saraiva, Stella Joppert,Elza Corrêa, Elza Pedrosa, Rlcar-do Pernambuco, CarloB PalhareB,Luciano Rovêre, Herberto Filguel-ras, Fernando Pauino, AugustoWillemsens e Roberto Furtado."José Bello" — Capitão — JoséWillemsens Jr.

Yolanda Walter, Maria Tavel-ra, Henriqueta Heilborn, HeloísaWeinschenk, Hermann Artens,Guilherme Prechel, José Wlllem-sens, José C. Guimarães, José C.Montenegro, Carlos C. Preta e Al-varo Zucchl."Luiz Bartholomeu" — Capitão— Ignacio Nogueira.

Maria C. Lage, Juracy Sodré,M. Cappuccini, Laura Moraes,José do Verda, Ignacio Nogueira,Ruy Ribeiro, Roberto Peixoto, Fa-bricio Pedrosa, Celestino Baslllo eVictor S. Coelho."Renato R. Miranda" — Ca-pilão — Ruflno de Almeida.

Elza B. Teixeira, Nelta M,Barros, Amalla Lobo, Alice Ran'gel, Humberto Costa, HorbertMesquita, Rubens Mayall, Ruflnode Almeida, Luiz D. Martins,Paulo Wlllemsons e Waldyr Da*mazio.

TORNEIO "ALBERTO LAGE'Inscripções abertas

O departamento technico doFluminense F. Club avisa aos se-nhores associados que continuamabertas as inscripções para o tor-neio cm disputa da "Taça Al-berto Lage", podendo ser obtl*das na thesourarla do club oucom o encarregado do tennis, aopreço de 15$000.

A esso torneio sé poderão con-correr os tennistas classificadosna terceira, quarta, quinta e sex-ta classes do club.

TORNEIO PERMANENTE DOCLUB CENTRAL

Os jogos dessa semanaForam marcados os seguintes

jogos do torneio permanente doClub Contrai, nesta semana:

Dia 24 — A's 8 horas da noi-te — J, Sochsten x T. Machado.

A's 8 _ da noite — L. Tavesx E. Ochsenbeln.

A's 9 i. da noite — A. Vllle*mor x 8. Mello.

Dia 27 — A's 8 horas da nolto— A. Perrenoud x N. Pereira.

Dia 28 — A's 9 horas da ma-nhã — A. Vieira x J. Augusto.

A's 3 horas da tarde — O,Willemsens x I. Soares.

A's 4 horas da tarde — A.Aguiar x Fred. Taves, .

A's 9 horas da noite — V. Rirbeiro'x A. ' earamajfo.. ¦»•_<•_

NO CANTO DO RIO F. C.Nas quadras do Canto do Rio

F. Club, de Nlotheroy, realizar-se-á no próximo, domingo a com-petição amistosa. Canto do, Rló" xCopacabana S. Club, desta carpitai. .:' '¦ " •

Serão eífectuadaa cinco parti-das de tennls, duas d» volleybali, terminando a parte sportiva,com uma soirée offereclda & de-legação do Copacabana.

Os jogos de tennls terão lnt-cio âs 3 horas da tarde.

LIGA DB TENNIS DENICTHEROY

A tabeliã offlolal da liga, mar-ca para o próximo domingo osseguintes jogos:

Primeira e segunda divisões:Rio Cricket x Icarahy Praia

Club.Divisão unlca — Senhoras —

Icarahy Praia Club x Canto doRio.

O TENNIS EM WIMBLEDON

Sensacional derrota da ame-ricana Fabian

Loiuíres, 28 (UTB) — A notasensacional do campeonato detennls que esta sendo disputadoom WImbledon foi, hoje, a derrota de Miss Fabian, à terceira tennista dos Estados Unidos, por"fíaulelh" Horn, allemã, a qualconseguiu a contagem de 6x3 e7x5.

Em duplas para cavalheiros, osallemães Von Cramrrj e Henkelvenceram Colllns e Ersen por 6x0,0x4, 6x2, e os australianos Craw-ford o Qulst derrotaram os tone-coslovacos Krafta e Hecht.

.sgrimaA TAÇA "CONDE DE

POMBEIROSRealiza-se amanhã, á noite na

sala d'armas do FluminenseRnaliza-se amanha, na sala

d'annas (lo Flumiiieiio*! v. C, i:8 l|2 horas da noite, a disputa datradicional taja "Conde de Pom-beiros".

Essa prova será disputada naarma de Espada e reunirá, alémdo numeroso grupo de atiradoresdo Flamengo, Fluminense, ClubNaval e Botafogo, os consagra*dos espadaehlns Moacyr Dunham,n. 1 das eliminatórias nacionaesolymplcas, Ennlo Daudt de Oli*velra, um dos mais destacadosrepresontantos do Brasil ás olympiadas de Berlim e Thomaz Carrllho Teixeira Gomes, actualcampeão carioca nessa especial!-dade.

O promissor certamen esgrl-místico da noite de amanha, embõa hora organizado pela Fe-deragao Carioca de Esgrlma —sobre o facto de reunir um apre-ciavel contingente de atiradores,tom o mérito de promover o du-611o entre os tres citados espada-chis, num cotejo emocionante eHObrotudo opportuno, porque obrl-ga os representantes olymplcosnacionaes a medir forças, ás vea-peras da partida para Berlim, como campeão carioca Thomaz Carrl*lho (de nacionalidade cstrangel-ra), que. além de ser canhoto,adopta uma eseula dlfferente dpsdois antagonistas seleccionados,justamente a escola aggresslvaóra posta em pratica na maioriadas salas rParmas européas.

Por tudo Isso, espera-se comdesusado Interesse o match esgrl-ml6tlco da noite de amanhã, quedeverá attrahlr numeroso publicoA entrada será franqueada aosamantes do aristocrático sport.

BoxA AMERICA DO SUL DARÁ'

UM NOVO FIRPO ?Um pugilista argentino dispõede possibilidades de se trans-

formar em campeão

Nono Yoifc, junho (Havas) —Por via aérea — (Copyright pelaAgencia Havas em 1930, por EliB. Canol) — Chegou ha* apenasum anno nesta Meca do box inter-nacional, um jovon argentino deboa presença e de magníficas qua-lldades physlcas e mentaes. Velude Buenos Aires, trazido pelo sr.Luiz SoresI, manager de PrimoCarnera, o gigante italiano quefoi campeão mundial.

O sr. SoresI declarou que o .to-ven em questão, Jorge Brescla,era campeão do peso completo HaAmerica do Sul. Ignorávamos seo que o sr. SoresI nffirmava eraum objectivo de publicidade ouuma vtirdade. Ha muitos annosquo nos encontramos entro as lu-tas de box e 6 dlfflcll que um ma-nnger em busca do publicidadepara seus afilhados, possa nos en-ganar. Decidimos, conseqüente-mente, vei* como Brescla se com-portava no rlng. O caso é que ojoven ganhou 3ti combates cmBuenos Aires, facto, aliás, que nãonos impressionou sobremaneira. .

Fomos ver Brescla em seu tre-no em um gymnasio. Foi mngnl-fico e demonstrou qualidadesphyslcas apreciáveis, pois medoseis pés e duas pollegadas de ai-tura e pesa cerca de 210 libras.,Obscrvamol-o com Interesse. Se-riu um novo cnmpeno, ou um ou-tro desses pugilistas quo surgemde vez cm quando para seremderrotados alguns annos depoisem uma luta sem gloria.

Confessamos que a actuação deBrescla nos agradou. O joven lu-tou contra Andy Wallace, pesocompleto de Nova York, de rteo-nhecida reputação. O argentinosurprohendeu-nos agradàvelmentemovendo-se com rapidez e envl-ando ao seu adversário um tre-mendo golpe de direita que nosfez pensar nos bons tempos doseu compatriota Luís Angel Fir-po. Brescla presentemente, vaelutar na seml-final do encontroentre Joe Louls e SchmelUng,contra o campeão hebreu Abe Fei-dman, um pugilista de primeiraclasse, O combate será em seisrounds e se o argentino ganhar,como se espera, ficará em posiçãodo reptar qualquer lutador de suacategoria mesmo que seja o pro-prlo campeão.

O pugilista argentino ganhousete combates nos Estados Unidospor knock-out, o não se pode exi-gir mais a um rapaz de 21 annosde edade.

O que nos agrada em Brescla (seu "punch" e sua valentia. Oargentino demonstrou dois predl-cados nas lutas que teve, entreoutros, contra formidável pugllls-ta de Boston, Frankle Connelly, aquem venceu por decisão cm seisround?, numa das lutas mais dis-cutldas e mais sangrentas que vi-mo.*; ha multo tempo.

Em sua profissão, Brescia en-contra-se na vanguarda. Contes-samos que ainda não dispõe deexperiência sufficiente para semedir com um .Toe Louis, mas es-tamoB convencidos de que se fõrbem encaminhado, a Argentina ea Amerlea do Sul possuirão breve-mente o primeiro campeão mun-dlai de peso completo da historia.Seri com satisfação que envlare-mos telegraphlcamente, a dezoitodo corrente, a noticia de queBrescla bateu por k.o, o campeãohebreu, Abe Feldman. Eis o lm-presslonante record obtido peloglllstá argentino nos rlngs norte-americanos:

1935 — Junho, 28, em NovaYork contra Andk Wallace, ven-ceu por k.o. em 2 rounds.

Agosto 1, em Chicago, contraJohn Emery. venceu por k.o. noprimeiro round.

Setembro 24, em Nova York,contra Paul Prosa, venceu pork.o. em 4 rounds.

Novembro 1, om Nova Yorkcontra Hans Klclnhans, por decl-são, em seis rounds.

Novembro 26, em Phlladelphia,com James J. Marrlot, k.o. emcinco rounds.

1936 — Janeiro 24, em NovaYork, contra Frank Connelly, «ordecisão em seis rounds.

Abril. 25, em Brooklyn, GeorgeNicholson, por k.o. em 2 rounds.

VolleyballO TIJUCA VAE PROMOVER

UM TORNEIO MIXTO DEVOLLEYBALL

O Departamento de Sports doTijuca Tennls Club fará realizar,em julho próximo, um grandetorneio de volleyball mixto, oqual está sendo anciosamente es*parado pelos tljucanos.

As Inscripções acham-se aber-tas no Departamento Tecdnlco doClub e os teams serão constitui-dos de tres moças e três rapazes.

•4*NOITE SPORTIVA UNI-

VERSITARIANo próximo dia 26, o Club Uni-

versltarlo do Rio de Janeiro le-vara a effeito no rink do Club deRegatas Botafogo um bello fes-tlval sportivo. Entre as provasque se realizarão constará umapartida do volleyball entre as tur-mas doa clubs dos Tabajaras e dcCopacabana S. C.

Esta vugna que certamente ssrevestirá de grande animação es-tá sendo anciosamente esperada,não somente pelo valor dos ad*v.v.arles esmo T*im**i> ns conten*dores farão o possível para salfvlctorlosos.

automobilismoPARA ASSISTIR AO "CIR.

CUITO DE S. PAULO"

Uma grande caravana do Au-tomovel Club do Brasil

O Departamento Automoblllstl-co do Automóvel Club do Brasillevará a effeito, no próximo dia10 de julho, uma grande excur-são .1 capital bandeirante. A ca-ravana autoclubdsta chegará, por-tanto, na véspera da grande cor-rida de automóvel, "Circuito deS. Paulo", onde competirão, alémdOB grandes volantes patrícios, oscelebres "azes" da Scuderla Fer-rari, Cario Pintacuda e AttiUoMarlnonl.

Este passeio deverá se revestirdo maior brilhantismo, pois estásendo organizado com todo o cui-dado, não tendo os dirigentes doDepartamento AutomobJllyico toA. C. B. se descurado do mínimodetalhe. O programma elaboradodiz bem o que será o estupendopasseio do próximo mez de Julbo:Dia 10 — Partida ã 1 hora *atarde, do A. C. B.; jantar noCluh dos Duzentos. Os excurslo-

---;':-r-.-:-\rT>---—i-r-—T.-r-.r~*-~^-r,- —

il2 rÓltl.KIO I»AMANHÃ - (»!ian;i-lcini. -»M <!<' -Jinilii» dc !»««

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\ <;\nií.\i \ (iiíwni.ItllM. rriiKiiiiyiiiiii. ml — Itin.

wColumna Evangélica GRATIFICAÇÃO ADDICIONAL

DE FUNCCI0NAR10S DA- GUERRA -

0 ministro providencia sobreo pagamento da mesma

Que espécie de moral a que ahumanidade, sem fo eni Deus, os-tenta nos séculos que correm!Como Ciilhn, na visão ethlon doupeccailures, aquella aculdndè par»

I perceberem quão odioso e o pec- jcado •aoa olhos_puros do Creador!. ^m

I Quo disparidade de opll u,-k com, .Departamento do Pes-relação ft nnturezn do mnl Quan EXcícito,

o seguinte aviso:tas períonalIdades duplas, nio s?, ,„niclafJ „„'.Boloflm (lo¦ Kjcor_

i topam om (...ln ,i pnn,. Qpttu dl•¦ , - (.0lnm.lmlílntEli a,• .fraca . « n sensibilidade rnornl! I

RCrilio colffí-.tngé ii t>tq>lilli» <jlisr^ip '

CORREIO DOS ESTADOS

nistas pernoitaíiiq om i;uaratlii-guetft'.

Dia 11 — Curtida de Omiratln-guètig as 7 horas: altnoco cm SãoPaulo. A's 4 horns da tardei vis'-t.a fts autoridade» estmlnões: Anoite, livre.

Dia 12 — Partida para o lòciilonde se realizará n prova maxi-ma de auto-sport do Estado deSão Paulo. Foram reservados lo-gares especlaes parn ns excurslo-nistas. Almoço apôs a grandecorrida. O Automóvel Club do Bs-tado ile S. Paulo erlft preparandouma grande homènàgeni ao Au-tomovel Club do Bvnsil pnra essanoite.

Dia 13 — Partida para o nio.A's 7 horas, almoçando os ex-oursionlstas em GuqratinguefflOs excursionistas que desejaremficar em S. Paulo, o poderão fa-zer, bastando nara isso avisar nodirector do A C. B que chefiar Aa embaixada.

Tendo grando numero de spfcjosmanifestado o deèejò de levarpessoas de suas relações; os dlrigontes do Departamento Automo-bllisllco resolveram attender aosinnumeros pedidos, tornando-se.porem, o associado responsávelpelos mesmos.

As Inscripções serão encerradasimpreterlvelmentu, nò dia 8 'de

julho próximo.

Motocyclismo4PFROXIMA-SE O CER-

TAMEN MÁXIMO

O Campeonato Brasileiro serárealizado cm agosto

Como se tem verificado annual-mente, o Moto Club do Brasil e.i-tá organizando o regulamento pa •ra o 3° Campeonato Brasileiro dcMotocyclismo. '

A prova máxima do motocyclla-mo brasileiro será realizada emagosto, a exemplo do anno pas-sado.

Os prêmios para o próximocampeonato serão bem mais elo-vados do que o foram o anno pas-sado, compensadores, portanto,para os gastos que o preparo dcuma corrida requer.

Será ainda realizado na Avenl-da Epitacio Pessoa (I^agôa Rodrl-go de Freitas), com o mesmo per-curso de 100 kilometros, sondo de-tèiltor do titulo Domingos Lopes,que fez o percurso o anno passa-do em uma hora, dois. minutos eW segundos, ou se.1a uma médiohorária de 05 kilometros, 582 me-tros.

Po!oOS "PÔNEIS" DO TEAMOLYMPICO ARGENTINO

Não estão inutilizados comose pensava

Correu com Insistência'o boaiode que ns cavallos de polo argen-tinos, chegados á França ha doismozes para preparar sua actua-çâo no3 próximos jogos olynvpicos, achavam-se serlninento en1'ermos o dados ate como Inutillzaclos, Um porlodista francez vi-sitou c sr. Tomás Nelson, trona-ilor da equipo portenha, (ira cmParis, para inturrogal-o sobre os.ditos rumores.

O autorizado representantes argentino doclarou ontão o segulnto: '¦*¦"E1 facto que os nossos cavai-los se acham ligeiramonto enfer-mos; mas concluir dahi que eatao moribundos lia uma enormedistancia, pois olles nponas soffrom do Influònza. Naturalmentetivemos que modificar o seu tro-uainento e nao exigimos dellesmais que um ligeiro trote pelasmanhãs. E é por esto motivo queos nossos cavallelros vOem montnndo animaes rrnncezes. Einpoucos dias, porem, os nossos Jogadores voltarão' a praticar comos mesmos animaes com quo de.verão affrontar seus adversário:nos uroximos Jogos .olymplcos-.

- *> •* b-'**» ui* (•» •*** mn '•» '**'*•••**

M2I1DÍ

elementos! aliai dc uma líáoiilildo Monitores, nma Tropa de Es-cotoiros de Mar (Iroiu Taiiiandarô) e unia de' Terra (tropa ge-rjoraj Xewion Cavalèanii)',

Centros escoteiros agrícolas fo-ram espalhados ein qliiisi todas oscidades do Estado norti^tn: .Tn-bnalãn. Pnimarês, Cntendé. Garã-nliuns, Limoeiro. Floresta dnsLefics. Itccite, Câmara. Gravatae Sapfi. Nessas regiões, os esco-teiros estão sendo empregados nacultura de campos externos. Osramos desenvolvidos =ão os se-guintes: horticultura, fruticultu-ra, olerlculturn. cultura c Industria assucarelra. algodão, serieicultura, pesca, floricultura, criação de aves. limpeza das cidadescolheita do lixo e uma Inflnldnd'*de outros serviços.

A commlssão aeaab dc iniciaivisitas nCflciaes ás cidades do interior pernambucano, semeandopitçleós de agricullürn-.

10 sobre tudo isso. com a dire-ci;ãr. technlca do secretario geralda commlssão. léiiente Uubens deUma. que pôde ser encontrado no«impo de escoteiros: Parque 13 deHaio. em P,oci*e. nrganizou-so n•'Canipanhii General Newton Ça-vulcanti". que. esta lançando nnEslado a cultura dn Mcliu da scda! Essn campanha lem fund-jeconômico e visa patrioticamenteentre outras coisas, essa industrianascente, para a qual Jfl dlspiie ile•10 contos.

As realizações intensivas dumovimento escoteiro que hoje do-mina Pernambuco, merecem, pois.applausos incondlcionnes. claninn-do por um Imitador.

O exemplo milagroso, possibl-lltado pelo general Newton Ca-vnlcantl, que 6 a alma do movi-mento, faz crer que cedo elle scirradiara para todo o Brasil.

Oxalá assim seja.

NO LANÇAMENTO DA>?DRAFUNDAMENTAL DA ASSICURA»

ZI0NI GENERALI

Uma valiosa offerta á A. B. I.O presidente da Associação

Brasileira de Imprensa recebeu oseguinte significativa carta: —"E'-nos grato dirigir a presen-te a Ar. Ex. nará levar ao seuconhecimento que no momentoem que vae dar inicio â constru-cção do predio pnra a sua novasede. no terreno á avenida TlioBranco esquina da rua 7 de Sc-tembro, a direcção geral destaInstituição de Previdência dese-josa de prestar uma justa home-nagem á prestigiosa classe dosJornalistas deste grande paiz, re-solveu por á disposição de V. Ex.para fins beneficentes, a quantiade rs. 3:000$000. Rogamos a V.Ex.. illustre e realizador presi-dent.e da benemérita AssociaçãoBrasileira de Imprensa, acceitaresta nossa homenagem, que querexprimir também a nossa sinceraadmiração por V. Ex. Outrosim.nos dnrla muito honra a presen-ça de V. Ex. e cios demais il-lustres membros da Associação

yiirem-sn ••ssusifnnpéjnsVilli luzitiflas pmboUííliiHhem nos graves

consciênciasitlvlnu - 'ilillle-

quo uai. porei1desllses HOclaeB

isenü''. factos naturaes o .Inevita-I veis! Que duplicidade rie rectldânju'clt-hüjo que reeluinii parn a mil-| lher nm padrão dc eanieter •:¦..i pnrn o hnmem. nutro.

Meillloin-sp. a propósito,' ns tre-ichoB seguintes, que bem revelamia bltnlri da ''ninrul rios hmnens":

"...A nious olhos, a vldá que! levava (desregrada, inunoral) erai iirrfeitamente razoável o sensata.| E muitas vezes, perante os meus

amigos, conhecedores fle todos os; meus deboches, eu me gabei da' minha, niorallriailc. Não era umi I) Juan. Não conhecia prazeresI perversos Não vivia, unicamente

pnra o guzn. Ar mulheres com| quem tinha, relações, não erami unicamente minhas, so ns pro-

çurnvn para gozo de oceasião i| Nnda mais natural. Não prendia Ii i coração, pagava generosnmen.lie — a mora! eslava salva.'] (Tnlstni, "Sonata de Kréutzer".1I "...Eu obediência? Em que ellaI se npolurinV Para a gente se fa

;:nr obedecer sem ser pelo medo dnpolicia, das metralhadoras ou daguilhotina, 6 preciso ImpOr-sé pelaautoridade moral. Ondo estft aautoridade moral? Onde estft a au-lr.ridai.le moral dns mãos, dos... V"(E. Sáint-Galles, "A Mancha").

"... Duas espécies do moral:uma rigida. severa, estreita, as-pbyxiante, para a mulher: outrafoigazã, tolerante, myope. Indccen-te. com largas malhas, segundo aqual as mesmas altitudes que des-qualificam a mulher redundamem motivo de jactancla para ohomem..." (Heitor Uma, artigode 11-9-031).

Agora, focalize-se a attenção noque. pontifica Jesus Christo sobrea verdadeira moral:

"Por seus frutos os conhecereis.Poryontura colhem-se uvas dosespinlieiros ou figos dos abrolhos?assim, toda arvoro boa produzbons frutos, e toda arvore maproduz frutos mftos. Não pude aBrvoro boa dar mãos frutos; enem a arvore má dar frutosbons .. Boniavcnturados os Um-pos do coração, porque elles ve-rão a Deus... A boca fala doque cheio está o coração... Docoração procedem os mãos pen-samcnt.os, mortes, adultérios, .prós-tituições, furtos, falsos testemu-nhos e blaspiiomiás... Toda aplanta, que meu Pae celestial nãoplantou, será arrancada— So avossa rcctidüo não exceder a dosescribas e pliarlsous, rie modonenhum entrarei*1 no reino dosecos..'.'."

oito, quo,liiiiduiíés, chefes dc repartição u

i'dTreqtòres de esialielecimentos riò-i.voiii leiiietler ft Dlrectorla de! [¦'iinrios rio lüxcrblto, com n iiossi-

vel urgência, a relação nominaldo tunocionnrlos <iuc, por falta decredito, ainda não receberam a.gratificação addicionul.a que tflmdireito, ua firma do disposto noartigo 'íi das DisposiçOes Transi-torias da Constituição ria Ilcpu-blica. IJessas relações deverãocunstnr a categoria dos funcclo-narlos, n repartição em quo ser-vem, as importâncias quo lhe sãodividas e oxercieios financeiros."

MINAS GERAES

INDUSTRIA- DE FIAÇÃOTECELAGEM EM BELLO

HORIZONTE

•«•..•«•.••..•••••••«••¦•-•-•«•"••'••'•"•«•"•"•"••••^ nou bom impvesHiomulo com a

i

"...O peccado ft uma realidadetrèinòndaj E' o veneno subtll,como o da serpe, que bebemoscom o leite materno, qne per-meia toda a nossa existência, queS9 infiltra, se transfunde, se trans-mltte, se propaga; que, somentemaldita no avO, desabrocha emfruto pôdro no corpo e na almado pobre neto, nessa cadela dedoenças, de tftras.de propensões,ile coisas palpáveis

' e

' medonhas,

mas também do coisas Imponde-raveis, Invisíveis, nbstractns e, noentanto, mais apavorantes do queas que se vêem e se palpnm. E'mesmo nn sua fôrma subtil ãe

Brasileira de Imprensa na ceri- B?ol«np enthronizado que elle serevela em todo o pungente aasua cs-sencin. sendo precisa a con-

BasketballTORNEIO DE CLASSI-

FICAÇAO

Os jogos de hoje

Em proseguimento ao Torneiods Classificação, a L. C. B. farárealizar na noite de hoje os se-guintes jogos:

Fluminense x Natação — NoGymnasio da rua Álvaro Chaves.

¦ Arbitro. Eugênio Riehl; fiscal,Aloysio P. Machado; chronome-

. trista, Jovelino Andrade; aponta-..'dor, Sylvlo Gracie: delegado, Ma-

noel Moreira.Flamengo x Botafogo — No

Gymnasio da rua Álvaro ChavesArbitro. Haroldo Oest; fiscal,

Sylvlo Fonseca; chronometrlsta,Carlos Girardin; apontador, Octa-vio Moraes: delegado. Alfredo T.Novaes.

As partidas terão inicio fts 9horas tmpreterive.lmente.

monia do lançamento da pedrafundamental do edificio da nos-sa nova swle o que terá iogar às11 .horas., .do ji);o,xinio dia i!5 do

iQÓrrenljé.'. Cóm: ps. nossos protes-fos, de estínia- e âistineto'

"'àpre-

ço,. subsci-everoornos, de V;; Ex.Cixlos.: Altos. .Amdros. —. Aus1.-.ctirazioiii Geiicrvir ál Triiite.cYçnepiny. çopresçhtantes. geraipaí^a p Btasii." ,1 ." '.kEnv.resposta, o presidente daAssociação Brasileira de Impren-sa endereçou a seguinte missiva:— "Não foi para a AssociaçãoBrasileira do Imprensa, uma sur-presa a nova nmnificiencla daAssicurazioni Geiierali di Tris-te e Venezia. mas isto em nadailimimie a. nossa gratidão. O che-qua dc tres contos dc ríls. parna nossa seeção de beneficência,em outras palavras para o Reti-ro dos Jornalistas, certamenteque representa a continuidade dcuma attenção dispensada ft nossaclasse que nos enche de satisfa-ção. Assim, renovando os,agra-declmentos pela offerta, formuloos maif sincerros votos polaprosperidade da AssicurazioniGenerali di Triste e Venezia.Aproveito o ensejo para reafflr-mar os protestos de minha ele-vada estima e distineta conslde-ração. — HarVèrt Jfóscs; presi-ilonte."

sciencia dè Jesus pára lhe sondaro myslerio..^ Que Deus vos façaVÍi^Vlfiç^dc'*' Jesus Christp, omonstruoso, !do peccado, mas emOliristó -riiesmo-jO penhor do umalibertação que o . Evangelho nosM-omelto!" (Uev. prof. OtonielMalta, num artigo'). .

EscotismoO EXEMPLO DE PER-

NAMBUCO

Um grandioso movimento que |se irradia benéfica e patrioti-i

¦'.. camente

• Merece louvores o grandiosumovimento escoteiro que actual-mente se processa no Estado dePernambuco, unòc a !dÍ2 da na-tria vibra boneficamonte em toda

. a sua pujança milagrosa. E me-• rece também ser divulgada a

.obra, para que o exemplo fruti-fique e o reconhecimento se façaaos seus realizadores.

Pernambuco Inteiro, tomado pe-!o movimento empolgante, presti-gin a obra grandiosa

'e defende a' 'cansa nobliltante. E o escotismo

. s? irradia milagrosamente.:i .. O dr. Andrade Bezerra, presi-"

dente da Assernbléa Legislativa' do Eslado. preside a Commissãodé Propaganda e Organização doEscotismo Pernambucano, com-

. missão que ê formada pelo ge-noral Newton Cavalcanti, com'mandante da V região militardr. J. J. de Almeida, secretario: do Tnterior do Estado; tenenteRubens de Lima, drs. Lauro Bor-" ba, Meira Lins e Dias Lins, doRotary CJub; coronel JurandyiMamcrie. commandante da Briga-da Militar, e major Flavio Be-zerra Cavalcanti. Tal commissão

.réúhe-sé todas as segundas-feiras,falando ao radio na terça-Telra docaria semana.'-' Os cinemas, os theatros de He-cite, tudo. emfim, ajuda o pátrio-tico movimento escoteiro. Nopaiz, não se vira ainda o escotis-

: mo cm tal apreço.,.'' Já, foi organizada uma Escola

de Chefes Escoteiros, nue deu 8Ü

CONFERÊNCIA INTERNACI0-NAL DO TRABALHO

As impressões da delegaçãodo Brasil

Na terça feira, 23 do corrente,;as 20 ás 21 e 30 minutos, a De-•gação do Brasil li Conferência

Internacional do Trabalho trans-,i)ittir,â as suas in .pressões relaUvas ft essa asscniblCa, por intermedio da estnçiio de radio-riif-fusão ia. Sociedade dns Naçõ 'S'i>m Genebra.

Graças á extrema gentileza da••Cruzeiro do Sul", a palestrarios representantes do nosso paiz,poderá ser ouvida nesta capital *em outros pontos do territórionacional ao alcance de irradiaçãoriu rede "Verde e Amarella'-.

CURSOS DE ESPERANT0Continuam alic:i.'ii;, na sede di

Sociedade áe Geographla. â ave-nlda Març>,hal Floriano n' 212, Ionndar, daa '¦¦ áa ü IlÒi ss 3i tardaas Inscripções paia os cursosgratuitos de Esperanto. que fun-ccionarão dss 4 ãs r, e das 5 fis 6horas da íàhle; nas sextas-feiras,sob a direcção do presidente daLiga Espe .-autista F.iaslleira.

Devendo realizar-se nesta ca-pitai em novembro do correnteanuo o !)" C<mg:esso Bras'eIro d<?Esporanto. o ultimo curso se:'ipratico atiro de que os novosàlúmnos pousam tomai parle nassessões desse congresso.

Os cursos serão Inaugurados nodia 20 (!(.• corrente.

ümit 'das .egrejas evangélicascm Saint Louis, Missouri, pasto-renda pelo rv. C. Oscar Johnson,conta com 45 diaconos o 30 dia-conizas, todos os quaes tomarama resolução de apoiar plenamen-te o seu pastor no combate cer-rado a todas as fôrmas de vicio

O jornal evangélico francez, hcGlíristiànisme, prestou seu valiosoapoio ft campanha moralizndoraque diversos diários seculares em-prehenderam contra as... fraudesescolares, "re.veladorns do lnmen-tavel e assustador estado mora!dá mocldade".

Todas as egrejas evangélicasdos Estados Unidos se uniram ftcn tholica num rijo combate aonifto cinema.

Os protestantes do Japão fize-ram uma campanha contra o me-retriclo tão intensa e prolongadaque, afinal, conseguiram do go-verno imperial medidas que re-sultaram em notável diminuiçãodo terrível mal.

"O Expositor Christão". órgãoda Egreja Methodlsta do Brasil,publicou, em 11-2-936, o seguinte:

"A, Egreja Evangélica não con-sento em seu selo oã participantesda bacchanal carnavalesca.

A Egreja Evangélica condemnad baile e nos lares dos seus filhosou cm qualquer instituição porcila mantida não penetra a dansa,essa porta larga da prostituição.

A Egreja Evangélica e abstinen-te: condemna o uso de bebidasalcoólicas. Nns mesas dos evan-gelicos não ' se encontra bebidaalcoólica.

A Egreja Evangélica condemnajogo em suas diversas modali-

dades, mesmo esse, chamado Io-teria, do qual o governo tira pro-ventos.

Que extraordinário poder terftem nossa pátria a Egreja Evan-gellea com esses princípios!"

Benjamin L. A. César <m »«*»> m-

0 novo prefeito de João— Pessoa —

João Pcaxoa, 23 (Do correspon-dente) — A nmenção do sr. Os-wã_\(j Ti-lcueiro para prefeito doJoão Pessoa — segundo CiUVlmoaem rodas políticas bem informa-das — obedece ao plano do srArgemiro d.e Figueiredo de !raos poucos substituindo os dissl-

dentes por novos elementos de1 combato. O sr. Oswaldo Trlguel-: ro Irá enfrentar o sr. Herectiono

Zenayde ein Alagoa Grande e

j Soledade, onde este deputado fe-I deral tem o sen maior collegio'I eleitoral.

i De Ponta Porá a Porto Alegre

Um dos asseclas de "Lam-

peão" ameaçaitaceii, W (Do correspondeu-

te) — O sr. João Itibeiro, pro-proprietário da Fazenda Santa Fô,situaria no munlcipij dn SanfAn-na do [polônia, recebe-i a se-gui.iti! carta, ussignãda por"Portugue;:". que c um dos asse-cias de "Lainpeãò'', presente-iiieiile na i bella de um grupoque vem operando no interior de.Alagoas: "Sr, João Ribeiro —O fim lesta 6 somente dizer quenão estou satisfeito com voeô,ate boje não recebi nada. vocêestá zombando de mim, "mas"

eu iião .he engano se vocô nãomandai o :'inliciro du Santa Fò.Vocô não -Je utiliza d.e mais na-Oa porque eu não consinto de ho-ias ein deante. O vaqueiro quepegar uma vez eu arranco-lhe acabeça: naquelle tempo eu man-dcl buscar 2:000!}000 mas não fi-zeram conta; agora £• para man-dar 4:000$000, ou manda ou veráa Santa Fé virar fumaça. Ago-ra não espero muitos dias não.Seu criado (a) — Portuguez ¦"

— em* ef,

Requerimentos despachados naCentral do Brasil

J. Bruno, iiroc. (Í54Ü7 |3C. —Indeferido, de accordo com o pa-recer do trafego.

Manoel Joaquim, proc. 51073,55.— Deferido, de accordo com o pa-rec.or da secretaria.Bento du Cosua Ribas, processo

11(1588(35. NJo convém a aòqui-siçfio de casas proppostas.

Cia.. Siderúrgica Bclgo Minei-ra, S. A., proce 20195(36 — Accoi-lo a proposta para a modificaçãorio 100 carros sem ônus para alustrada) sendo que a interessadapagará o frete pelo poso real.

Memorial ile moradores da 2*soeção, Linha Auxiliar, processo1111107130 — Autorizo.

The Armerj International Cor-poration, proc. 56825)36. — Apre-sente amostra dos materiaes emaproço. afim de serom examinadosria ITMA.

Joaquim Alves Pinto, processo57152136 — Deferido, a titulo pre-cario. ¦ •

Alfredo Moreira dn Silva, pro-cesso 925J36 — Deferido, pagandoo requerente-as cancollas, se nãoproferir preparal-as, e a abertura rias cercas, que deverá ser fei-ta pela Estrada.

As cancellas serão fechadas acadeado e sob a responsabilidadedo requerente.

Associação Pão de Santo An-tonto, de Bello Horizonte, proces-so 35910)36 — Deferido á vistadas informações.

Clovem Teixeira de Araujo,proc. 54510|3l! — As inscripçõesestão suspensas.

Peiisionalo Sio José de Nlcthe-ròy, processo 55,765186 — Defiroá vista-das..inCormaçõDS.

Adolpho de Freitas, processoSlOf!)0iar> — Compareça, á secre-itanlafi .'¦"- ' !f"l • ;

'•-.TOSO 'ftÒ7Íéllde, proc. 03402)35 —Deferido, do accordo com as ln-formações.

Gastão Luiz da Silva, processo51008|30 — Deforido a titulo pre-cario e. nas cor.dlçõos habltuaes.

Arthur üitaraciaba, processo3Ü270|30 — Indeferido, de accordocom as informações.

Manoel Ignez de Souza — pro-cesso 10899 35 — Aguarde opportunldade.

José Mollo dc Oliveira — Processo 90477|30 — Deferido, a ti-tulo precário e nas condições ha-bltuacs.

Joaquim Simões — processo89787)38 — ldcm.

Irmãos Guerreiro, proc. 29545|36 Atlenda-se, mediante recibo.(Irmãos Guerreiro & Cia.).Itosa Nunos de Oliveira, proces-

so 30015 36 — Certifique-se.

"LIVROS NOVOS"

"Maria Benigna", de AqúlllnoRibeiro — Moura Fonets, editorrua do Ouvidor n° 145 — Io an-dar, Rio.

Está exposto nas livrarias umnovo romance de Aquilino Ribeiro,grande estylista. brllhanet escriptor, portuguez.

Trata-se d.e "Maria Benigna',Hvro que a critica tem elogiadoimmensamente, julgando-o omaior romance desses ultimo**tempos. A maioria dos críticosportuguezes vêem ein Aquilino Ri-beiro um segundo Eça do Quelroz, pela penetração psychologi-ca, pela suavidade de estylo. Eesses críticos julgam bem, por-que Aquilino tem capacidade, etalento.

Esse escriptor, de facto, sab.-manejar a penna com habilidaderara.' "Maria Benigna", que esta gra-phlcamcbte perfeita, 6 sem duví-da, um rorrance humano, pui\j,rico de vocabulários, de emoções,e vae por todos os motivos, agra-dar o largo circulo de leitores.Está, portanto, de parabéns"Moura Fontes" por ter dadopublicidade livro tão notável.

As Lojas General Electric S. A.encerram seu novo concursoComo vêm fasendo regularmen-

to, por intermédio de sua Secçãoile Uoonoinia Domestica, aa Lo

j í.nB oxnornl Electric S. A. vãoencerrar mala um fíÜílüUfSO,movido entre as senhoras nãopossuidoras dc refrigerador, ásquaes, como habitualmente, serãodistribuídos vários prêmios.

A festa da entrega dos prêmiosrealizar-se-á amanhã, dia 25, ás3 horas da tarde, na Loja daAvenida Itio Brnnco, 114. quando

POR FORNECIMENTOS AOMINISTÉRIO DA VIAÇÃO ;

0 registro do pagamento decerca de sessenta contos í

• O Tribunal de Contas resolveu;oi denar o registro do pagamento:de 57:7õOS000 á Companhia Ce-1ramica Brasileira, por forneci-mentos ao Ministério da Viação,de accordo com o contrato n. 21,observando, porém, que o fome-cimento não podia ser feito an-teriormente ao contrato.

O ministro da Guerra pêrmtttiuque o sargento do 11° K. C. I.soherer Lopes Pereira, vã á cl-!.ide de Porto Alegre, onde pode-rA se demorar 30 dias.

et ¦¦»> •

Indeferido um pedido de— promoção —

De accordo com as Informações•¦restadas pelo general Arnaldoi'aes de Andrade, chefe do Esta-lo-Maior do Exercito e preslden-•vda commissão de promossões,

n ministro da Guerra, por actoie hoje, Indeferiu o pedido dol-rimelro-tenente Darov "«molt;¦olicita.ndo uromecão.

iW.llo llràlzonle, IS de junho(Do correspondente") — A inodl-ila que desenvolve, em cresci-niento ininterrupto, a sua urearie edificações e o numero do ha-hltantes, marcando dia a dia no-vos surtos ile progresso e tirman-rio cada vez mais o seu titulo deGrande Cidade, Bello Horizontemostra egualmente o quanto o seudesenvolvimento se traduz no des-dobramento de numerosos ramosdo trabalho productlvo, graças aosesforços constantes do seu povooperoso e progressista e a ac-rjão dos poderes públicos no senti-do de dotar a capital mineira detodos os olementos propícios aoseu ongrandecimento.

A capital mineira de alguns an-nos atraz, sede do governo e cen-tro de repartições publicas, temhojo grandemente transformado oseu aspecto primitivo. E' não so-mente isto , mas um grande nu-cleo de Intenso trabalho, no com-merclo e nas industrias proje-ctando a sua influencia economi-ca por todo o Estado e paraalem ainda' do suas fronteiras.

Em vários artigos, neste Bo-letim temos tratado rio movimentobancário de Bello Horizonte, In-contestavelmente um dos Índicesmais destacados do crescente des-envolvimento de suas forças eco-nomicas.

Não é este, porém, o unlcocampo e mque se revela patenteo seu grande progresso, atê por-que o desenvolvimento das opera-ções bancarias nada mais é queo reflexo da vitalidade o do dyna-mlsmo do organismo econômicoda conectividade. Bello Horizonte, emquanto cresce em extensãoaugmenta e revigora, aliás poristo mesmo, os seus elementos deriqueza própria, diariamente ali-mentada pelo trabalho intenso deseus habitantes.

Embora longo ainda do serempreenchidas integralmente as suaspossibilidades de expansão Indus-tria!, Bello Horizonte, jâ apre-senta magníficas realizações nès-se campo de actlvidades. A indus-tria, na capital mineira, 6 já unifactor poderoso de sua riqueza,consumido vultoso contingentede matérias primas e dando tra-balho a milhares do operários.

Uma de suas especialidades in-dustrlacs mais em evidencia, emfranca prosperidade e concorren-do com valioso contingente parao progresso da capital mineira, éo representado pela fiação e te-celagem.

Passado o periodo de crise atra-vessado por essa industria etn to-do o paiz, as fabricas do BelloHorizonte, e mnumero do cinco,actualmente, Inclusive uma emPedro Leopoldo, quo tom conioproprietária uma empresa estabe-lecida na capital, apresentam-setodas ellas em situação de fran-ca prosperidade.

• São as seguintes as empresasque actualmente exploram essoramo de Industria na capital mi-neira.

Companhia Industrial. BelloHorizonte, fundado em 1906, comtres fabricas, duas em Bello Ho-rizonte, na cidade e no bairro daCachoeirinha, com fabrico de teci-dosicrú's e estampados, e umaem Pedro Leopoldo, com fabricodo tecidoscru's.

Companhia Minas Fabril, fun-dada em 1911, com fabrica detecidos felpudos, toalhas e tape-tes.

Companhia Fiação e Tecela-gem de Minas Geraes, fundada em1915 coní fabrica de tecidos-crus emorins, em Marzagão, a qual de-ve ser considerada o mais antigoestabelecimento deses gênero nacapital mineira

Essas tres empresas, com ascinco fabricas acima relacionadasgiraram em 1935 com o capitalde 14.799:915$00, inclusive reservas.

No mesmo anno eram ainda osseguintes os seus característicosprlncipaes: potência total dos mo.tores 1.615 H. P. numero de tea-res 1.022, fusos 38.372, operários1.950; O valor global da produc-ção das cinco fabricas foi, namesmo anno, de 15.392:234?000.

A importância actual dessa in-dustria cm Bello Horioznte pôdeser ainda apreciada atravez doselementos contidos no seguintequadro, no qual estão representa-dos, como termo do comparação,os algarismos referentes á'indus-tria de fiação e tecelagem em Bel-lo Horizonte, cm Juiz de Fora cem todo o Estado.

Numero dc fabricas, em BelloHorizonte, 5; em Juiz de Fora,25; no Estado 76.

Números de teares, em BelloBello Horizonte, 1.022; em Juizdo Fora, 2.170; no Estado 8.310.

Numero de fusos, em Bello Ho-rizonto, 38.372; em Juiz de Fora,39.128; no Estado 234.880.

Numero do operários, em Bel-lo Horizonte 1.950, em Juiz doF6ra 3.936, no Estado, 14.285.

Potência dos motores, em H.P. em Bello Horizonte, 1.615, emJuiz de Fora 4.005, no Estado18.383.

Capital, inclusive debentures efundo de reserva (contos deréis), em Bello Horizonte 14.799;cm Juiz de Ffira 27.934 no Estado100.17.

Valor da producção (contos dcréis), em Belol Horizonte, 15.392;em Juiz de Fora 21,185; no Esta-do, 93.779.

Percentagens:Sobre o numero de teures •—

12.2 —26, — 100.Sobre o numero de fusos —

16.3 — 16,6 — 100.Sobre o numero de operários —

13.6 — 27,5 —100.Sobre a potência dos motores —

8,7 — 10,3 — 100.Sobre o capital e reservas —

14.7 — 27,9 — 100.Sobre o valor da producção —•

10.4 — 20,8 — 100.Os algarismos referentes a Juiz

de Fora e ao Estado foram to-mados do anno de 1934, visto co-mo ,para 1935, não termos aindaelementos estatísticos definitl-vos.

üélio Hoiii.ui.lc cr,íi 2:"!m Víh»tajosamente, representada na in-dustria de fiação e tecelagem doEstado, principalmente tendo-scem vista tratar-se de uma cidadede recente fundação, como 6 a ca-pitai mineira.

Pos estas e outras demonstra-

Com o maior prazos., \ acolheremos nesta secção

j todas as correspondênciasque nos forem remettidas;evitando-se quanto possi»vel os commentarios de'ordem politica (Is ori»iriuacs deverão vir devi-damente atitlu-ntii-ados tdatados, sendo as assi-gnaturas dos correspon-dentes apenas para usodesta folha Também nospoderão ser enviadas pho»tographias.

nossa terra e prometteu renovara visita com mais vagar.

SÃO PAULOO CENTENÁRIO DE CAKLOS

CIOMÊS NA SUA CIDADENATAL

SEM FIORADIO E ESPERANTO

"CORREIO^ ESP1HITACENTRO DE COMMUXHA0 nn«itircniu.Ns '

As correspondências de»verão ser encaminhadascom o seguinte endereço:

HEUACÇAü UO 'COR»

tlElO DA MANHA" -CORREIO UOS ESTADOS.Avenida Comes Freire 81,_ RIO DE JANEIRO"

frente a Cadeia Publica penetrando para se certificar rie seu esta-do de ruína, confirmando ao sairtudo quanto havíamos denuncia-do em correspondência anterior.

Em seguida visitou a Prefeitu-tura, a Blbllotheca Municipal , oHospital, as Collectorlas federal eEstadual, o Grupo Escolar. 1° deHalo a Serraria São José depropriedade de futuro prefeito,coronel Romualdo de Barros e oDepartamento do Café, dirigiu-do-se depois á Fazenda PortoAlegre, residência dc coronel Ro-ninaldo Monteiro de Barros. can-dldato da União Itaperunense, ao

cargo de prefeito, nas eleiçõesmunicipaes a reallzarcm-se no dia5 de julho próximo, ondo foi-lheservido saboroso chocolate.De regresso inaugurou-se a pia-

ca commemorutiva da ponte Ma-rio Motta cuja construcção 1'Oraordenada pelo interventor AryParreiras.

O nosso correspondente majorPorphirio Henrlques, chamou aattenção de s. ex. para o deplo-ravel estado om que se encontraa plataforma da estação Lcopol-dlna, o que tein sido objecto dcnossas reclamações em corres-pondenclas anteriores, as quaess. ex. declarou que havia lido etomado em consideração.

A's 11 horas s. ex. cm compa-nhia dos cavalheiros já referidosretomou o auto motriz, regressan-do a Paraizo. onde se hospedarana Fazenda São Pedro, do pro-priedade do dr. Attllano Cbrysos-tomo.

Embora inesperada a vinda doalmirante Protogenes Guimarãesa esta cidade e a hora matinal desua chegada, grande foi o nume-ro de pessoas que o receberam,dentre as quaes pudemos notar,o coronel Adelino Garcia Bastos,presldento da União Itaperunen-se, coronel Romualdo Monteiro deBarros, candidato da União, aocargo de prefeito, major Brlolan-do Nogueira, prefeito em com-missão; deputados César Forollae Norberto Marques Guimarães,coronel Luiz Ferra?, candidato aocargo de prefeito, pelo PartidoRadical; dr. Macarino Garcia deFreitas, primeiro secretario daUnião Itaperunense, dr. Sady So-bral, engenheiro da Prefeitura;dr. José Serodlo, sub-prefeito deBom Jesus; Plinlo Silveira, mem-bro da União, dr. Ivan Cardoso,dr. José dos Santos Reis, banquei-ro; dr. Steessel Garcia, dr. RaulTravassos, medico de renome;Jary Henriqucs, Domingos Seara-muzzl, Llbelrão Boechat, dr. Ed-gard Dias, tabelliães, João Pillar,Josê Flausino, e Orlando Peixoto;coronel Raul Costa, dr. FaustoGarcia, Serzedello Correia, conta-dores Olavo Garcia de Freitas,João Alberto de Mendonça, JoséRosmaninho, o correspondente do"Correio da Manhã" c muitos ou-tros. v

O almirante Protogenes regres-

Oamiilnas, 20 de junho (Do corresiiondontê) — Cumplrins vne torcomo hospede de honra iiu^ exa?pclonaes uouimemoraçOpr q"*-prepnm pola passagem rio cento»nnrio do nascimento de sou filhoillustre Antônio Carlos Gomes, ovenerando brasileiro rir. Lauro jSodré o que fòl um grando amigo jo admirador rio genial compòsltoidc "Fosca" c "Guarany!!;

O presidente do Centro rie Sei-enclos, Letras c Artes de Campi-nas, recebeu o seguinte telograni-ma: "Tenho prazer communlcaressa Illustre associação, escolhaprèclaro dr. Lauro Sodré repre-sentar Estado Para festas com-memoração centenário CarlosGomes. Julgo dispensar solicitarossa distineta agremiação dar ca-rlnhoso acolhimento representan-te do Estado ondo glorioso cam-pineiro exalou ultimo alento devida. Saudações cordeaes. — -JoUMalcher, governador."

Em resposta ao governador doParft, a directoria do Centro deSciencias enviou attcncloso offi-cio de quo destacamos o seguln-te tópico:

"E' de sc notar ainda que odesvanecimento desta dlrectorla ede todos os sócios do Centro, tor-nou-se maior por ter conhcclmen-to de que devera representar oEstado que tão proficientementevem sendo governado por vossaexcellencia justamente o dr. Lati-ro Sodré que se encontra tão es-tiictamente ligado a historia dogrande muslcista campineiro eque tão gratas recordações dei-xou por sun acção efficiente einesquecível quando oecupava oIogar em quo hojo v. ex. se cn-contra, havendo razões poderosasque fazem consagrar o nome dodr. Lauro Sodré como um gran-do e illustre amigo de Campinase que foi demonstrado quanto me-nos, por oceasião da trasladaçãodo corpo de Carlos Gomes pamsua terra natal.

OEstado do Pará não podia tersiiio mais feliz na escolha do seurepresentante official as comme-morações do Centenário de Car*los Gomes e para tratar do com-parecimonto do grande Estadonortista á Exposlçâo-Felra que serealiza cm Campina nos mezes deagosto e setembro. Seguirá breve-mento para a capital daquelleEstado o sr. Henrique .1. Perei-ra. commissario geral do alludl-do ccrta.vncn que é patrocinadopela Prefeitura de Campinas cCommlssão Municipal dos Fcste-jos que ali se cffectuam.

— Afim de fechar contrato pa-ra a construcção dos pavilhões oeCampinas e do São Paulo na Ex-posição do Centenário de CarlosGomes Que se realiza na tradiclo-nal "Princeza d'Oeste" por ocea-sião. dos festejos em homenagemao genlo musical da America La-tina durante os mezes de agostoe setembro próximos, seguiu pa-ra capital, o sr. Henrique J. Pe-reira, commissario geral; (jaquelelcertamen. -!•'•' ¦

Pelas negociações j áentabola-das, essas.construcções serão en-tregues a engenheiros construeto-res do reconhecida competência ecomprovada honorabllldade com-mercíal e artística.

Segundo está estabelecido osreferidos construetores transpor-tarão immediatamente para Cam-pinas o material e machinlsmonecessários afim das respectivas

, construcções .serem iniciadas an-tes do f 1 mdò mez corrente con-forme já foi noticiado.

A seguir será construído o pa-vilhâo geral dos municípios devi-do as innumeras adbesões quechegam diariamente do interiordo Estado, demonstração evlden-te, do justificado interesse que es-tá despertando o Importante cer-tamen sendo que vários municípiosa exemplo de Jundlahy — "Man-chester Paulista" — pretendemcomparecer em pavilhões isola-dos.

Durante o anno de 1935 foram RéaUzar-se-á, no próximo -ab-feitas 1.409 irradiações em Espelhado, 27, As 8 lioras da uolte,.noivnto e nos últimos 12 annos saião da Federação Espirita; mais21 930. A primeira irradiação nes-; uma reunião, praticando C. C. X,s^Unon^auxiliar fo. feita ™ ^,^T ^rl^10 (le junho de 1922 por uma es- nltuta>e ãsslsteíiciá; destinada útação rio Nova York e a quarta em ¦ vóimlr cm fraternal convívio' to,l'i ile abril rie 1923 pela estação;rtos 0P médiuns, tondo em vistada Praia Vermelha. [á. uniformidade riu pratica il0 i:-'.'

\ "Estação Verde", dé Brnoi plrltlsmo", o assistir, inmi,,..;,ria' Tclíeeoslóváciuin, que Irradiai

••materialmente nus nieüliinai.n ¦.¦.lun.uBiuiuiii „,.,„.,„„...,. quando nocoss lados, ou iiiriònsi¦-gitl.irmon.to cursos, cuiiteronolas,,•,Im,la-doiIi pol. .i,,.,,,,,om UiS-| ,„,.|nnK H0újiorotns é até uma opera em ias-jterYabsj rio cumprir'Viià^Sslío'

peranto rócebotl durante o anno;,, ,1HC tem como patrono, o líi-'próximo linrio 4.125 cartas e cav-'|xotro espirita cie Vianna ile Car-toes de felicitações de esperantis-' -

tas de 31 paizes diversos.:V direcção geral de turismo da

11

Irradia' todos os sabbados üs 7,05ria noite (hora du Italla) conte»rencias o musicas ein Espcranto.

São as seguintes as estações

talia, por intermédio da estaçãorj Roma (m. 420.S e m. 31,13,'_,

i,ue Irradiaram em Espcranto durante o mez de maio: Funchal,Uilversum II, Lille, Lyon, Lyon-lu-Doua, Leningrad, Mos. Ostra-va, Nice-Juan-les-Pins, Paris, Ra-dio Courtrai, Reykjavlk, Rio deJaneiro, Roma, Radio Walonla,Talllnn e Tartu.

HORA UNIVERSITÁRIA

Unia ldéa original, bastanteagradável para o nosso radio, ésem duvida aquella que o ClubUniversitário do Rio de Janeiro,porá em execução cm breve coma irradiação de um programma destudio essencialmente estuduntino.Este programma que terá a do-neminação de Hora Universitária,será constituído de universitáriossócios do club, e irradiado pelaCruzeiro do Sul, aos domingos, das3 fis 4 lioras da tarde. Todosaciuelles que quizerem tomar par-ta nesta Hora Universitária de-vem apparecer na sede do Club,afim de se submetterem ás pro-vas necessárias.

AS IRRADIAÇÕES DE HOJE

Radio Club(Onda de 345 metros)

Das 10 ao meio-dia — Discose Informações. Do meio-dia á 1hora — Programma do almoço.Das 4 ás 5.30 — Discos. Das 5,30ás 6 ~ Aula de gymnastica. Dasti ás 0,45 — Hora desportiva. Das0,45 ás 7,30 — Hora do Brasil.Das 7,30 em deante — Studio.

Radio Rio(Onda de 3S4.0 metros)

Das 11 á 1 hora — Hora certa,informações e supplemento musl-cal. Das 5 ãs 5,15 — Hora cer-ta e quarto de hora infantil. Oas5,30 ãs 5,30 — Transmissão einconjunto com a PRD 5. Das 6,3Ua.s o — Programma variado. Das0 ás 6,45 — Informações e mu-slca variada. Das 6,45 âs 7,30 —Hora do Brasil. Das 7,30 s 7,45

Discos. Das 7.45 ás 8 - Quar-to rio hora sportlvo. Das S fis 10

Programma variado no studioDas 10 ás 11 — Discos.

valhoO C,

mi açuonuncasuasriluns, unidosrâo fazer algocausa, pommum; necessa rio apt.nas que haja bOn vontade e liav-monia. nao querendo elle, de fôr»nm alguma, Invadir attrlbnieõcs

C. M. não í uma aggré-personalíssima, .\Su, j-j será pòrquè, dentro áe

possibilidades, loilos os nie-irmanados, nocic-ei.-, beneficio âa

Radio Educadora(Onda de 200 metros)

Das 10 âs 11 — Carnet e dls-cos. Das 2 âs 2,45 — Lunch so-noro. Das 2,45 fts 3,15 — Musicapopular. Das 3,15 âs 4. - Infor-mações com supplemento musl»cal. Das 6 ás 6,45 — Carnet spor-tivo com supplemento musicalDas 6,45 fts 7,30 - Hora do Bra-sil. Das 7,30 fts 11 — Programmade studio.

Mayrink Veiga(Onda de 260 metros)

dc outras sociedades.Por isso, desejando que oi dl-rectores dns associaijOes-irmãs

venham prestar sou coiicurâo aoengrandeclmcnto do C. C, Ji, »0.licita, pede, encareço a ImporioVanecessidade rie cada um enviaro seu representante ft alluiildareunião, afim do que se reali»mais uma proveitosa sessão, de-monstrativa rio que já se fa-iomsentir os effeitos saborosos Oanovel instituição, solicitando-se ocompareclmento dos médiuns tespiritas em geral,"Na próxima reunião, serão lo-iriaüas as deliberações definitivaspara Immediata exocução dns ftj|EVisados. Além da oseolliá doconselho deliberativo, i|ue deveráficar constituído exclusivamentedos elementos rios Centros oranrrogimcntiirlos, terá de ser ti-colhido o local para' a< futura!reunifios, qual o Centro que pri-melio receberá a visita do ditoConselho, afora outras providen-dias de caracter econômico c pra-tico rie que estejam carecondo -ai-guns dos Con tros ora asgregi-dos".

Uni ponsaihèVilo elevado, innaiua directoria do C. C. Jl.: que Jsoutras sociedades,, tenriò um ro-prosentante no seio delle, possasor um amigo leal e fraterno tquo esse seja escolhido para'otrabalho operoso, afim de repre-son tal-o como membro fio allii-dido Conselho que o i'. C. Jl.deseja, crear, afim rio ne espatifaro dar os friiU;, salitarés que adoutrina, dentro rios princípios detolerância offoroce, quer eyplii-lual, moral chi material.

Espera-se, j/ois, ° compareci-imento dos medi uns c eeplvitns emgeral.

Iluaiiltnl línplrltn

Rua tia Quitanda. 10-1» andarEstamos Informados de qm

está marcada para ò dia 5 de Jn-lho próximo a inaugurjnçfio tioAmbulatório Allau Kaidev, ilaAssociarjflo Espirita Obrelros-dnBem.

Corno se sabe. esta assoclaçâoicuja finalidade é trabalhar paiaa oò há trucção do um hospital es-plrlta, está agora dando os pri-meiros passos parn. tal reallzaçüo,e a Installacao do neu ainbulato-rio é como que o primeiro oapi-tulo dessa obra de bcnomorervcl*è caridade.

O Ambulatoiio Allau Kardec,que está sob a dlrecção do dr.Fernando Valle, conta já eom scooperação de vários clínicos, tan-to alopatas corno homeopatas, e,estamos convictos, nfio tardaráem prestar excellentes servisojdo assistência aos necessitados-

PARA A GALERIA DE ARTE DA DispensasASSOCIAÇÃO PAULISTA

DE IMPRENSA

e permissões

vldadosi ' I,)em se avalia o seu constante- . - . I progresso e o muito que lhe re-"

serva ainda o futuro, para umaexpansão ainda muito maior desua grandeza econômica.Central do Brasil

RIO DE JANEIROA pauta ío Estado do Rio, foi

alterada até segunda ordem daseguinte fOrnia: Café — 1$280,por kilo. Neste sontldo a Centraldo Brasil expediu circular.

— A administração, em addita-mento 4 circular de 15 do cor-rente, sobre o decreto estadual dc]ru 770S, que determina quando ai

^'^"lí^dVesivos^6^':.'^,».,^,,,,,,^ surprchendldosdeclaração que o Imposto nâo foi

A acção, nesta capital, de seurepresentante

Bateve, hontem. nesta redacção,o sr. Otheío Simões, da "IUug-

tração" de São Paulo, que se achanesta capital, como representante do "Grupo Chove no Molhado"encurresado especialmente doconseguir entre os artistas bra-leiros quadros para a Associaçãode Imprensi e que figurarão nasua galeria dc arte.

Jd adheriram ao movimento,segundo relação que nos foi en-tregue pelo sr. Simões, os se-guintes artistas:

Manoel fiantiago, PorclunculaMoraes, Luiz T. Almeida Ju-nlor, Benjamin Portella, Marti-nho De Hi.ro, Bustamar.te Si,José Pancctti, Milton da Costa,Pedro Campofiorilo, Josê Bosca-ge, Marques Júnior, Da VeigaGutçnard, Santa Rosa, Luis Gon-zaga, Sarah Vlllela de Flgueiredo, Paulo Werneck, Alfredo Galvão, Eucildes Fonseca, Fernan-do Martins. Joaquim da Rocha.Ferreira, J Santos, GuttmannBicho, Armando Pacheco, Hernanl Bruno e outros artistas de-verão, amanhã, assignar e entre-gar mais alguns trabalhos, poismuitos delles ainda, não foramonontrados.

Uma visita dos alumnos daEscola de Engenharia de Juiz

de Fora a Central do BrasilBstív.yrárm hontem, peia ma

nhã, em visita ás obras de construM.yio oa nu» a cãlsgSr. D. Pi-dro II, da Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil e aos trabalhos pa-ra cua eleotrificação, um grupjde alumnos da Escola d.e Enge-nharia de Juiz de Fora, acompa-"filiados

pelos professores Cam-pos e Qul:itão. O sr. JurandyiPires Ferreira, Inspector da Estrada e. também, professor do eitado estabelecimento de ensinomineiro, acompanhou os visi-I antes e com 03 quaes percorre'*os diversos departamentos danossa principal vla-ferrea.

eme

O chefe do Departamento doPossoal do Exercito concedeuhontem permissão: para virem aesta capital:

ao capltilo Trlstão SucupiraRocha lama, do 23» B. C, duran-te a dispensa que obtiver;

ao capitão Nelson Oliveira TI-noco, afim do tomar parte numacompetição olympica;

ao Io tenente medico, dr. JoãoMoreira de Moura, transferido do16° B. C. para o 4° B. I., duranteo transito;

ao Io tenente medico dr. José(Jblrajara Cesario Alvim, duran-te 10 dias do dispensa que obteve

ao major Álvaro Guerreiro, do5" B. C, durante 10 dias do dls-pensa que obteve para descontonas férias;

i GOVERNADOR DO ESTADOVISITA ITAPERUNA INES-.

PERADAMENTE

Itaperuna, 18 de junho (Do cor-espondente) — Hontem fomos

IRMANDADE DE S... PEDRO

Começarão amanhã, dia 25, ás6 horas da tarde, na egreja deS. Pedro, as tradiclonaes novenaspreparatarlas da festa do titulardesse templo, a reallzar-sc no dia6 do julho próximo.

IRMANDADE DO DIVINO ESPI-RITO SANTO E S. JOÃO BA-

PTISTA DO MARACANÃ

pago, determinou a cobrança do"sello por verba", á razão de umpor cento do valor declarado daexpedição.

— O director dilatou por mais90 dias, o prazo para a marcaçãode volumes sujeitos a despachosde retorno, na referida farrovl».

com a visita honrosa do almiranteProtogenes Guimarães, governa»dor do Estado, que se fazia acom-panhar dos srs. Attlliano e Ra-phael Chrysostomo.

A's oito horas da manhã, suaexcellencia, que viajava num au-to motriz da Leopoldlna saltou em

CHAMADO A'DIRECTORIA DOSERVIÇO MILITAR E RESERVA

A directoria do Serviço Militare da Reserva, que tem asua sédcno edificio do Ministério daGuerra, â praça da Republica, es-ti .ihamando, com a máxima ur-gencla, de ordem do tenente co-ronel director, o sr. Antônio Go-mes Rego Junlor, capitão da ex-tineta Guarda Nacional, afim detratar de assumpto de seu inte-resse,

Do secretario da Irmandade doDivino Espirito Santo e S. Jo5oBaptista do Maracanã que, bapouco, realizou, com raro brllhantlsmo, os tradiclonaes festejos aoseu excelso padroeiro, o cujo pro-vedor, sr. Jayme Gomes Ferreira,deu grande Impulso provando,desfArto, o seu alto tlroclnio deadministrador honesto e conscl-oncloso, recebemos a seguintenota:"De ordem do carislmo irmãoprovedor, convido a todos os de-mais irmãos para assistirem areunião da mesa conjunta para aleitura, do relatório e nomeaçãode contas, a realizar-se na pro-xlma segunda-feira,, dia 29, ás Shoras da noite. — Antônio Sam-

Apresentou-se promissorasafra algodoeira da Parahyba

João Pessoa, 23 (Do correspondente) — Accentua-se, em todoii Estado, a quadra invernosa,,ue se apresenta promissoraKspera-se uma safra algodoeirasuperior ft do ultimo anno, àqual attingiu a 00.000.000 de kl-los. Lavra, por Isso, grande en-thuslasmo entre os interessadosnessa cultura.

E' deficiente a alimentação doslázaros do Leprosario Antônio

— Diogo —Fortaleza, 23 (Do correspon-

dente) —' Sob o titulo "Um gri-to angjstloso das lázaros de Ca-nlfistula", um matutino local es-tampou um telegramma recebidode diversos enfermos do Lepro-sario Antônio Diogo, queixando-«a da deficiência de alimentação

Das 0,25 ás 8,15 — Aulas degymnastica. Das 11 â 1 hora, das3 âs 4 e das 6 fis 6,45 — Discos.Das 6,45 fts 7,30 — Hora do Bra-sil. Das 7,30 fts 11 horas — Pro-gramma de studio. A's 11 horas

Commentario Internacional.

Radio Cajuti(Onda de 209,80 metros)

Das 8 ás 10 horas — Informa-ções. Das 11 ao meio-dia — Cock-tall das 11. Do meio-dia 6. 1 hora

Heraldo portuguez. De 1 â 1,30Dr. Sabe Tudo. De 1 ás 2 —

Programma variado. Das 6 ás 6,46Programma da tarde. Das 7,30

âs 8,30 — Hora Internacional.Das 8,30 âs 11 horas — Program»varjado.

Transmissora Brasileira(Onda de 245,9 metros)

A's 10,30 — Almoço musicado.A's 2 horas — Intervallo. A'?6 — Apperitlvo musicado. Das 6âs 6,30 — Informações. A's 6,45

Hora do Brasil. A's 7,30 —Hora olympica. A's 8 — Pro»gramma de studio. A's 9 — Chro»nica de actualldade. A's 10 —Programma variado.

Radio Guanabara(Onda de 291,5 metros)

Das 8 fts 9 — Informações. Das11 á 1 hora — Supplemento mu-slca) Das 3 fts 4 — Hora dolunch. Das 4 ãs 5 — tíora do larA's 6 — Provisões do tempo.Das 5 ás 6,30 —A voz rloplaten-se. Das 6.30 âs 6,45 — Aula demuthematlca. Das 6,45 âs 7,30Hora do Brasil. Das 7,30 âs 9 —Supplemento musical do jantar.Das 9 âs 11 — Programma destudio.

Radio Ipanema(Onda de 288 metros)

Das 10 ás 11 — Programma dasaúde. Das 11 ao meio-dia — Dis-cos. Do meio-dia ás 12,45 — Sup»plemento musical. Das 12,45 â 1hora — Aula de Inglez. De 1fts 2 — Discos. Das 5,30 âs 6 —Hora argentina. Das 6 ás 6,45 —lscos. Das 6,45 âs 7,30 — Horado Brasil. Das 7.30 âs 8 — Dls-cos. Das 10 ás 10,30 — Program-ma de studio. Das 10,30 em dean»te — Discos.

Rcuntoea dn entuiln

Hoje, quarta-feira:Congregação ICspiritaFranciscoCongregação Espirita Francis-

co de Paula — Rua Conde itBomfim 169, ás 8 1J3 horas tianoite.

Tenda Espirita Jorge — RuaVisconde de Santa Isabel, 110, il8 horas da noite.

Tenda Espirita dc Caridade —Rua dos Inválidos 202, ãs S <!«noite. Orador, Jayme Mattos VI*elra.

Associação Francisco de Pauis— Ttua Senador Nnbuco, 34, ás íhoras.

G. E. Jesus, Maria, Josê —RusGrão Pará 104, Engenlro Novo, ái8 horas.

Grêmio Espirita Nazareno —Rua GustavoRledel, 19, Bncanti-do, As 8 horas.

Centro Espirita Pinheiro Gus-is — Rua Republica 24, Quinti-

no Bocayuva, ás 8 horas.Abrigo Thereza de Jesus — Rua

Ibituruna ri. E3, ás 8 1*3 horas,Discípulos de Jesus — Riialtí-

pagipe, 58, ás 8 horas.Federação Espirita do E. 6o

Rio — ;Rua Coronel Gomes Ma-chado, 140, Nlctheroy, ás 8 horaida noite.

Centro Espirita Humanidade •Amor — Rua Clspiatina MS, Ira-já, ás 8 horas,

Todas estas reunlOcs aão rcail-zadas á noite.

DIVIDAS QUE EXCEDERAM OSRESPECTIVOS CREDPS

Processos enviados pela Di*rectoria de Fundos do Exercito

Tepdo a Directoria de Fundo!do Exercito enviado ao Ministérioda Guerra 20 processos de dividasrelacionadas que excederam Mrespectivos' créditos em exercíciosanteriores na importância de réi*158:900$600, o Tribunal de Conta*resolveu que sejam os processosencaminhados ao Ministério daFazenda.

sil. .A's 7,30 — Programma d'1jantar. A's 8,30 — Hora certa fboletim meteorológico. A's 8,40 -»Programma seleccionado. A'b 9,o9

Programma dos ouvintes, A*9,45 .—. Programam popular.

Petropolis Radio Diffusora

Dás 9 âs' 10 — Informaçíeí-Das li ao meio-dia. — Hora-d»almoçou Áo meio-dia - ChronlcJde meio-dia. Do meio-dia â 11»P

Hora do bairros. Das 4,30 Ss5 — Jornal das escolas. Das bfts 5,30 — Programma variado,Das 5,30 ás 6 — Broniiwa.y cock-tail.'Das 7,30 ás 10 — Programitnde studio.

Radio Jornal do Basil(Onda de 319 metros)

A's 7 — Informações. A's 8 ho-ras — Cruzada em prol da saú-de. A's 8,30 — Programma ln-fantll. A's íi,iR — Programma doprofessor. A's 9,30 — Programmadas mães. A's 11,30 — Program-ma do almoço A*s 4,30 — Infor.maéSaíi A'S R30 — ProerammadOB Estados. A's 6,30 — Program»ma do jantar. A's 6,45 — Hora¦do3rasll. A's 7,30 — Programmavariado. A's 8,30 — Programmade studio. A's 10 horas — Pro-gramma variado.

Directoria de Educaçãon

A's 5,16 — Jornal dos profes-sores: Noticias — Commentarios

Curso pratico de telegraphlapelo professoar Phoclon Serpa.

Supplemento musical: Discos.

Radio Club Fluminense(Onda de 227,3 metros)

Das 10 ao meio-dia — Discos,Das 6,45 fts 7,30 — Transmissãoda "Hora do Brasil. Das 7,30 âs11 horas — Programmas varia-des.

Radio Sociedade Fluminense(Onda de 448 metros)

A's 9 — Informações e supple-mento infantil. A's 11 — Supple-mento musical do almoço. A's12,45 — Quarto de hora dos ou-vinteB. A's 6.45 — Hora do Bra»

Radio Farroupilha(Onda de 234 metros)

A's 9 — Informaç5c3,- Programma do ola

.Vs »Grava-

ções. A*s 12,30 — Informações»grr.vações. A's 2 - Bncerramen-to da primeira üunBimisão.M0 — Reabertura. A"s 6 45 - Horado Brasil. A's 7,3.0 - CampajMrela cultura do trigo. A s V*

Gravações. Das 8 ãs 11 *"Informações e programai

*z}\\

dio. A's 11 horas - TransmiaMdo studio,

DEPARTAMENTO DE

PROPAGANDA

Supplemento musical organiaMpara a "Hora do Brasil" P™.?!'partamento de Propaganda, orlP-nado nos studlos da Eadlo so-ciedade do Rio de Janeiro.

Recital de violino - Oscar Bor*g..Tth:l) O dia do Brasil. 2)

J;cillano e Rlgodon" de Frank Coe«

Kreisler — solo de violino, u*car Borgerth. .1) Actualidades. «-Romance" de Wienlãwsky .si do de violino Oscar Borgerth. wChronica — Orlando Ribeiro °

Castro, 6) "Habanera" de Rei 'solo de violino, Oscar Borger*

7) Notiicario. Acoml>anlmmeW_ao plano, Illara Gomes Gpm-O;Das 7,30 ás 7,45 - Km nlleniri^-1) Explicação sobre a i»u»!jaiser Irradiada. 2) "Ministre -

violino O*»»Debussy, solo deBorgerth, acomp. ao piano. Ula»:Gomes Grosso. 3) X<Através do Brasil.

ii.iaiio.

mfír-yy ^Tf-r-frmwwuff^

CORRETO DA MANHA — Quarta-fdra, 24 de Junho de 1936 13

ACADEMIAS& ESCOLAS

_l__T-.0 HOS PROFESSORES DOBNSIIVO T-M-Hl-ICO SE-

CUNUAIUO

Sessão da directoria

Reuno-s*. boja, ás 4 horas, ailre-toria desta associaç4o deolasse, sob a presidência do pro-__s_or Saul do Gusmão.

Arnanhü, ás mesmas horas, oDÒnfl.Iho director, em companhiado (Ilustro vereador, dr. Reis deAlmeWa' c0,I°8a <Je <".r-ss«. serir«c .bld0 i"»'0 prefa»toi tambemcollega, c°n> quem conferenciari•cerca dos interesses do magis-terlo technico secundário munlcl-pai, j* havendo conferenciado, hadias com o eminente dr, Francls-co fcurnP°s, digno secretario da•jduc&çâo.

FAO l/LDADE DE PHARMACIA EODONTOLOGIA

Reallza-se hoje, ái 8 horas danoite, a posse do novo director daFaculdade de Odontologia o Phar-macia, dr. Jofio Nascimento Bit-ten.ourt. A cerimonia terá locarno aalío nobre da Congrega&o daFaculdade • presidirá o acto oíducador, dr. Andrade Netto,

PHA INAUGURAÇÃO NA UNI-

VEItSIHADE DA CAPITAI.FEDERAL

Conforme estava annunclado,realluou-se ante-hontem, ás 8 hP'ras, a inauguraçáo da Sala Goyaz,da Universidade da Capital Pe-deral.

pentre o elevado numero decuasoas, compareceram o depu-tado dr. Claro de Godoy, repre-sentando o dr. Pedro Ludovlco,desembargador Delio Cardoso, dr,Caollomar Natal, procurador bo-ral do Estado de Goyaí, senadorSalles Pinheiro, etc.

Usaram da palavra em nomeda Universidade o professor Er-nisto Martins Vieira, secretariogeral, otferecendo a homenagem;dr, Raymundo Nonato Rangel,director do Colleglo Paula Frei-tas; professor J. Luclano Lopes;

Sela, Federação dos Estudantes da

tolversldade da Capital Federalfalou o acadêmico Milagre deOliveira. O deputado Claro deGodoy, agradeceu as homenagenspr«atadas ao presiãente do Esta-do de Goyaz.

Ainda se fizeram ouvir o sr.Colemar Natai e desembargadorDelio Cardoso.

COLLEGIO MILITAR DO RIO DEJANEIRO

Estilo sendo chamados a compa-ncér com urgência i secretariado colleglo, as sras. dd. Palmyrada Rocha Polllo, Amanda Chrls-tov&o da Silva, Jurema Rocha deSousa Mendes, Maria Alice dosSantos Galvilo e oa srs.: tenenteJoaquim Libera to Barroso, capl»tio Alfredo Soares dos Santos,major Mario de Campos Freira,tenente coronel Alclo Souto eCustodio Fuertas, afim de tratarda assumpto que se reallclonameom sous responsabilizados, alu-

mnos ns. 188 — 66 ¦— 632 — ee-i»slu_moa ne. 1748 —» (40 — ,688— 443 — 240 — e 1071, respecti-vãmente.

ESCOLA FOLYTECHNICA

Provas parciaes

TerSo Inicio no dia 27 do cor-: rente ines as provas parciaes do

1» período.

Examea

Estão abertas na secçilo de ex»P-dlonte, atê o dia 30 do corren-

. te, as inscripções para examesdas cadeiras, cujo. estudo termina«o 1° período.

; Oi roquerimentos devcrfio darentrada no protocollo, acompa-nhados das respectivas gulaa de

. jasãmento. ,

Conferência

Ko salio nobre da Escola Poly-ttchnlca:

Eibbado, dia 27, professor. Luiz. Freire, director da Escola do En-

tenharla de Recife, sobre "Vidae obra de Theodoro Soares*'.

APÓLICES ENTREGUES ÂOESTADO DE GOYAZ

Os recursos orçamentáriospara pagamentos dos jurosPelo ministro da Fazenda (ot

autorizada a Caixa de Amortiza-cão a entrega ao Estado de Goyazai 6.663 apólices emittidas nafirma da Iel n. 181, de 10 de ja-nelro do corrente anno, sendo ln-formado, ainda, quanto ae provi-denclas relativas aos recursos or-çamentarlos para pagamento doerespectivos juros. '

EDITAESCOMPANHIA CESSIONÁRIA DAS DOCAS

DO PORTO DA BAHIA3/ CONVOCAÇÃO

Assembléa dos possuidores de obrigações ao portador comgarantia de 2." hypotheca, do empréstimo contraindo em 1917

A Companhia Cessionária dasDocas do Porto da Bahia, noa ter-mos do decreto n. 22.431, de 6de fevereiro de 1933, e na confor-mldade da escrlptura publica de29 de setembro do 1917, convocao» possuidores de obrigações aoportador do referido empréstimopara se reunirem em assembléageral, afim de tomarem conheci-mento do novo accordo que ceie-brou, por escrlptura publica de 29de outubro de 1934, em notas dotabellião do 10* Offlclo, com osrepresentantes dos possuidores doempréstimo da 1* hypothaea, livron. 407, a folha 36. Este accordo,que modifica o de 8 de julho de1982, asslgnado em Londres, es-tlpula a retomada dos pagamen-tos a partir da conclusão daaobras previstas no decreto numero22.942, de 14 de julho de 1Í88, ea distribuição das rendas de todaproveniencla auferidas pela com-panhia, deduzidas as despesas ge-raes e as de exploração do portoerjtre os obrlgaclonlstas dos doi?empréstimos, na proporção e con-forme as modalidades constantesda mencionada escrlptura.

Declara a companhia que, umavez approvado o accordo referido,ella tem desde logo & disposiçãodos obrlgaclonlstas a somma cor-

respondente íl parte que lhe tocaem virtude do referido accordo, ecujo pagamento será immedlata-mente annunclado.

Não tendo comparecido i 2* re-união convocada para o dia 12 docorrente obrlgaclonlstas em nu-mero legal, convocam-se de novooz mesmos obrlgaclonlstas para sereunirem em assembléa geral nodia 16 de julho próximo futuro,na sede da companhia, & avenidaRio Branco n. 46, 3° andar, ás 16horas, e deverá ter presente paradeliberar validamente 2/3 pelomenos dos títulos em circulaçãodo empréstimo, que são em nu-mero de 69.709, excluídos destenumero os pertencentes ã compa-nhla.

Os títulos com que os obriga-clonistas se habilitarão a compa-recer e votar na assembléa deve-rão ser por elles depositados noBanco do Brasil ou suas agenciasou em outro estabelecimento ban-cario sujeito á fiscalização do go-verno federal. Os certificados dedepósitos apresentados & assem-bléa anterior de 1° de julho de1S33, poderão ser utilizados para aassembléa ora convocada.

Rio de Janeiro, 22 de Junho de1D36. — A DIRECTORIA.

(44248)

Approvado a tabeliã de arro-çoamento da tropa para

o 2." semestreO ministro da Guerra approvou

a tabeliã organizada pela Dlre-otoria de Intendencla da Guerrapara o arraçoamento da tropa,a vigorar no semestre corrente,de accordo com o dispositivo noparagrapho 2o do artigo 11 da lein. 5.167, de 12 de janeiro de 1927e artigos 42 o 43 das InstrucçOesapprovadas em 8 de maio de 1935.— *m «*¦> mTem novo chefe á 1." Divisão

do D. P E.Assumiu hontem a chefia da

1* Divisão do Departamento doPessoal do Exercito o tenente-coronel Euclydes Hermes da Fon-seca, nomeado, recentemente paraaquelle cargo.

Em conseqüência da posse dotenente-coronel Euclydes. deixoua chefia da situada divisão, tendoreassumido a 1* secção, o majorHcldermes de Freitas Ramos.

m* eo» CPara fornecimento de oleo

á Central do BrasilO Tribunal de Contas ordenou o

registro do contrato celebrado pe-Ia CommissSo. Central de Comprascoin Standard. Oil . C of Brasil,pára fornecimento de oleo ã Es-tr_da..aé Ferro .Central do Bra-su. ..':•;.¦'¦¦

DeclaraçõesCLUB NAVAL

-AVISO-ASSEMBL-fiA GERAL OR-

.*:> DI.VARIA •' 1* Convo.nçfio

De ordem do sr. presidenteconvido os srs. associados a sereunirem em Assembléa GeralOrdinária em 1» Convocação, nodia 30 de junho, ás 17 horas, paradiscussão e votação do relatóriodo presidente e do parecer doConselho Fiscal.

Secretária do Club Naval, 23 dejunho de 1936. — Vlctor SllvaFonte*, t" secretario. (44209)

AVISOFallencla da Predial Sul Ame-

rica S. A. em São PauloNos termos do art. 81 da lei

n. 6.746, de 9 de dezembro de1929 e como syndico da fallenclada Predial Sul America S. A. emSão Paulo, convido a fazer a de-claração e exhlbição de que tratao art. 82 da mesma lei dentro doprazo de trinta dias a contar dodia 6 do corrente, bem como acomparecer no dia 24 de agostopróximo findo, ás 14 horas, noFórum (Cartório do 12» Officio).

Para toda e outra qualquer ln-formação poderá o syndico serprocurado no escriptorio de seuadvogado dr. Luiz V. Amadeo,á rua BOa Vista n. 8, sobrado,das 8 1|2 fts 11 horas e das 15 ás18 horas, onde, para maior facl-lldade dos Interessados, encaml-nhará as necessárias habilitaçõesde credito que o dispositivo acimadetermina, o qual attende tam-bem por carta — Caixa Postal3434.

São Paulo, 11 de junho de 1936,— De v. s. o syndico, p, p. Lul*V. Amadeo. (O 22733)

Avenidas ou prédiosProcura-se coniprir - visla pura ren»

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ACTOS RELIGIOSOSAnna Ferraz deLoureiro Fraga

tHermlnla

Silva Araújoe BObrinhos, Julleta Pr»-«a, ounliada e sobrinhos.onvldam os parentes oamigos a assistir a mis-sa de 7° dia que mandam

celebrar na egreja do Nossa Se-nhora do Paru, amanha, quinta-feira, 25 do corronte, ás 9 1|2 damanha. Desde jú agradecem.

(O 24927)wmBcmammmmmmmmmEcila BarcellosLessa de Aze-

vedo

tJoilo

Lessa de Azevedoe filhos, Alcides AmaralBarcellos e senhora, Car-

.los Lessa Çiniz e senho-ra, Djacyr . Pires Ferrüo,senhora e filho, Alfredo

Amaral Barcellos, Lucla AmaralBarcellos, Luiz de Carvalho Bar-cellos communlcam aos sous pa-rentes e amigos que, por alma desua multo querida ECILA, fazemresar missa de 7" dia, em 26 docorrente, As 10 horas, na egrejada Conceição o BOa Morte (ruado Rosário), (O 22731)

Gustavo Senna•t Familia Ernosto Senna,familia Arthur Wangler,e família Quintino Bo»cayuva convidam ssubparentes e amigos parnassistir á. missa de 7" dia

que, por alma de sou querido Ir-mao, cunhauo e tio, GUSTAVOSENNA mandam rezar, amanha,quinta-feira, 25 do corrente, As10 horas, na egrej» de S. Fran-cisco do Paula, no altar de N. S.das Vlctorlas. (O 24921)

Ilde£onso Coelhode Albuquerque

tAnna

Corrêa de Albu-quorque, Odilon Corrfiaile Albuquerque e SylviaCorria de Albuquerqueconvidam todos os paren-tes e amigos para assis-

tirem fl. missa que, por alma deseu inesquecível esposo e pae,será celebrada sexta-feira, 26 docorrente, fls 10 horas, no altar-mflr da egroja db S. Sacramento,a avenida Passos.

(O 22765)

Major JoaquimOlegario da Silva

(7° DIA)''*! Angelina. Ciobbe 'da SII-;' va, Stòlla da âllvii ¥«•nente Joaquim Olegarioda Silva, Senhora e filha,Dr. Alcides Ferrari,; sernhora e . filhas, j Tonento

Oscat Luiz da Silva e senhora,Capitão Alfredo Américo da Silva,senhora e filho (ausentes), Dr.José Ananlas da Silva, senhora efilho (ausentes), agradecem mui-to senslbllisados aos parentes, oamigos as provas do conforto quereceberam por oceasião do fal-lecimento de sou Inesquecível es-poso, pae,' sogro e avO, MAJORJOAQUIM OLEGARIO DA SILVA,e convidam a assistirem a missade 7° dia que mandam resar ama-nhã, quinta-feira, dia 26, ás 9horas, no altar de N. S. das Do-res da egreja da Crus dos MUI-tares, pelo que, desde ji agrade-cem. (O 24950)

Dr. Dermeval daSilva Freire

t(7«

DIA)Nalr Leite Freire, Dr.

Américo da Sllva Freire,senhora, filhos, genro,noras e netos, Eullna Bó-gado Leite, filho, nora e

netos, agradecem profundamentea todos que os acompanharam nagrande dílr da perda Irreparáveldo querido esposo, pae, filho, Irimão, genro, cunhado e tio, a con»vldam para as missas que serão.oiebradns no altnr-m.r da egte-'ja S. Francisco tle Paula, ás 10horas, amanhã, quinta-feira, 25do corrente, e na Matrl- do In-rA(Nictheroy), fls 9'horas do dia 36,aonfessando-se antecipadamenteagradecidos a todos que assisti*rem n este acto dc piedadechristã. , (O (O 24951)

AgradecimentoHACHITA, IllMXOS k CIA,,

ainda profundnmcnto emociona-dos com a irreparável perda deseu Inesquecível nuxlllar-vcnde-dor, TETSUSH1RO TOHI, vCm,multo senslbllisados. aijradecer ¦•.todos os amigos efreguezes que,por tolopliono, cartas u telegram*mas ns tem acompanhado nestedoloroso transe.

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paro a compra de ouro tino, 1.000 por1.000 o preco da 10$100, por gramma.

O Banco do Brasil comprou ouro tinitt quantidade lesulntei

Grammas

Bontem . ... u ... —Do 1 a 22 234.220,720

Ate o dia 23

MERCADO OFFICIALO Banco ío Brasil afttioo. bontem.

tura cobrança — mercado ofílclal — •«flulalcío da letra» dt cobertor» at ta.xa» «.ulntefl

Loadrea.

Loadre». a n • »

Faria. . • . . .Itália.Nova York. .'! . ' mBélgica (ouro). • •Bélgica (papel) . .HoIIanda. . • • ¦PortugalAUemanba . • • •>Montevidéo . * . .Buenoi Aires (pesopapel)

Buenos Alrei (pesoouro)

SuissaHespanha • • . *

A 90 d/v

4 1/8(S8$1S1)

A* vlsla4 29/210(S8J347)$775$020

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Dia

S,-Londres * • • ,r-.iris . . . • •ll.-illaIli>i4|tnnlia . • • •Alleniauha (reich.mark). ..\.l0i.i;i..ti-tilihnngflniark) .néapnntiã . . .ll><ll!lea louro).Ilplclca inanel).Portugal . * *Sutssa * •Nova Tork . •>Suécia ¦ tNoruega . • •Dinamarca. . .Buenos Aires .rulnnin . ,MoiitrviilGí . •Ilnllanda . > •

.Jaiiilo lycn). .Tcheco SlovaqulaYugo Slarla. .Canadá. . , •nuiiprln. , . »Finlândia. • ¦•

" Montevidéo. • •

A* vista

07S510

ALCÂNTARA . ,RODNBY STARRAUL SOARES ,

2Í.18114.0006.003

I20 i 2629 , 2029 | 29

DA AMERICA DO SUL PARA EUROPAJUNHO

Deatlno Vaporea Ton». Ch Sah

Hamburgo .Gênova . ¦SouthamptonLondres . .Londres . .

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.( 11.3-43.1 24.410. 14.622. 14.128!.; 14.000 1

DO NORTE PARA O SUL |JUNHO _____'

Ueatlno Vaporea Sah.

Porto Alegre . ARAEAQUARA .1 25

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Nova YorkNova Yorlt

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I ' • . IINova fork . SOUTHERN PRINCE 10.0001 25 I 25Nova Orléans JABOATÀO 4.526| 27 | 27• •¦ • • | •" •• • ¦ • • • • •• •••* • • TT |

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2526 -

2625 * 26ÍJ -

27I

Europa

Porto AlegreEstados Unidos

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quinta-feira.BIO GBANDE,¦ aabbadoPELOTAS,

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domingo. .Proiima saloa: ITA-

Pí/C.l, em 1» de Julho(nüo recebe passageiros.

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qulnta>fefra, Á. 10 bo-rai, para: ,VICTORIA, '

aéxta-feira. "BAHIA.

domingo.MACEIÓ'

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quartn-telra.Próxima eaída: .-tfí.l-

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em 2 de Ju-

CAMPINAStàalrá em 27 do cor-

rente para: ,Bahia, Uaceti, Recl-

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26 2728 i -28

2828 | 2920 2029 i 3080 30

I

Porto Alegre

U. Grosso —Bolívia

ChileParáBuenos AiresFortalezaPorto Alegre

CURSO DE CAMBIO LIVRE

Dia 22

S/Londres i*i¦!• - -" Parla .«••••" ltalla" Portugal ...." Allemanha (reich*Mark)" A 11 o ma nha (D.Mark)" Allemanha (Verre*cbnungr-.mark) , .Allemanha (resis-tormnrli) ...." Helglca (ouro) . _" Belílna (papel), «," Suissa , . . • >" Hespanha . . • _" Hungria ,Tcliei.-o Slov.-iqula .Polônia ... aClnlandla . . »Nonieca . • • « •' Dinamarca. . . .." Succta. . . • • ¦" Novn Tork » . *" Mont.evld6o. . . ." BuonoB Atreeao ouro).Bucho» Alrea

A' vistaS7s:ií(i1S148

1Ç42HSS03

7.Ç0III

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.-ISÍI782S037

.".$(1702$:i71

P72f

17S434SS010

Telegramma financialLONDRES, 28.

If-cüuimnitoi

, TAXAS DE DESCONTOS:

Oc Banco da Inglaterra.. •••••Do Banco da Franca ••••••#••••••Do Banco da ltalla •••••••••••••••Do Banco da Beapanba...Do Banco dn Allemanha •••#•••Km l.ondree, rrci mezei

i*.rn Nova York. trea mezeitT/compra Vfvenda •<

Londres — Uamblo «obre Bruiellaa, ivlstn por £.,, «•

Ueiiom — Cambio aobre Londres, Arlata por £.... ...•«••••• •

Uadrld — Oambio sobra Londres, fivista oor .

üenova — Cambio aobre Parla, â rlatapor 100 Cc '•¦

Lisboa — Cambio sobre Londres, A vista(t/renda), oor

Lisboa — Cambio sobre Londre». i rlsta(t/compra), por «.•••••••

Hoje

2»6 %4 1/2 %e %4 <f.13/16 ','c

1/8 %3/16 %

F. 20.65

L, 63.85

P. 36.75

L. 83.65

Cise. 110.20

Esc. 110.00

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« le4 VI6 %4 %27/32

1/8 %3/10 %

F. 20.63

L. 63.93

T. 36.5

L. 33.65

Esc. 110.20

Esc. 110.00

Stock exchange de Londres(ps-

(pe-

CABO

Londres

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— 5SSI3.1

DINHEIRO

londre» . ,NoNra lork.

londrca . .Nora rork.Pari». . .ltalla. . .HoIIanda. .Hespanha .

A 90 d/v675040llSiiõii

A* vista

B7SM011S5005755$000

7SS401S37Õ

• so tíUliel). , ....:. . , .; Hollándí' I.K'J t íMbUE.)

j .Tapãg . (yen) . ¦ ,*, —j'' Ilumanta. *. . , —'" Áustria ..... —'.. Viibo Slovla. . —" Polônia. ;j. ,.-...... —' Untn ' nnstrallana .-, •— •

" Canadá .,' ,-•,,¦ .•• —-

M O E D A 3

Dia 22

Libras (ouro) ...•••Mbr.is (papel) .1'osetUB (papel) ...••»l>olInr canadense (papol) • .I*'ranço marro(|iiIno. . • • •Libra nerimna (papel) . K -,l.iru (inipel) ..Ul lpapr-1) »SIMIHnff austríaco ,.,.-.Uelcbsmarb (papel) . . « •Dollar amurlcano (papel) ¦ >Peso nrsentlno (papel) , _,, _,Franco sulaso (papel) . • ¦Franco fraucez (papel) • _ .Dlnar (papel) ... • • •Vüso urusiiayo (papel) ¦ . •Corna dln amar queza . • • .Florim (papel) .•••»•.Zloty (papel). ..«•>;.Escudos (papel) * . • « • .Yen (papei) ........Cnrftn sueca (papel) . . • .SMlIliii: aiistrliii-oLibras ipapel). ......Franco belga (papel) .,•.;"¦Peso cbllcuo ¦ ¦Marl.lín • .« _ *Peso mexicano

4JS3111*841

osi.sa3Ç20D

17$140

00$5012$I71

4M0017SS12

•IÇfil.-ir.s-ool$178

SSIÍ02

135330

$8425S500

ír.00

LONDRES, 23.

Titulos brasileiro»" FEDERAES»

Funding') G % .*••«•Novo Fundlns, -10H Conversão, 1010, 4 Empréstimo de 1013, i-ft, líundlng do 1031. S % 40 annoa (B).

ESTADUAES:

OriMPBAmiRM.

Hoje8 p.m.

80.1O.069.10.017.10.018.10.060.15.0

Anterior3 n.m.

00.10.060.5.O17.10.018.1.060.10.O

HAVBE, 23.

.IbcriiiroCafé para entrega emjulho.

Cate para entresa emsetembro. ... .

Cote liara entresa emdezembro .....

Café para eutreca tmmarco

VcndaB

Hoje

119

Fecbamen-to anterior

118

123 «i 128 %

129

133 H7.000

129

13347.000

Mercado: hoje, estável; anterior, es-tavei.

Desde o fechamento anterior, alta sar-ciai de 1|4 (ranço.

NOVA YOBK, 23.

AberturaContratos do Rio

Café para entrega emJulho

Caie" para entrega emsetembro . . . . .

Café para entrega emdezembro . '*>, * -.-

Catm para entrega 'em

Hoje

4.41

4.75

Fechamen-to anterior

4.66

I.ONDBES, 23.

Disponível nele

Preto do typo 4, Superior,Santos, prompto para erabarque ....[36/—

Preco do typo 7, Blo, prom-pto para embarque ]28/«—

_nt.

36/-

28/-

165500; anterior, 105500; mesmo dia noanno passado, flo domingo.

Embarques: hoje, 6.914 aaccaa;terlor, 11.419 saccas; mesmo diaanno passado, foi domingo.

Entradas até ns 2 horas da trado:hoje, 31.880 snecaa; anterior, 31.780aaccaa; meBrao dia no anno paasado,foi domingo.

Existência de bontem por embarque:hoje, 2.205.038 saccas; anterior2.178.757 sacras; mesmo dia no nnnopa.sado, foi domingo.

«aida»: Saa-aePara os Estados Unidos 2.400Para a Europa 1,40IParn o Klo dn Prata, etc.... 120

Total 3.927

S. PAULO, 23.

moderadacotaçfieB.

e .fem nova modificação nae

Movimento do Mercado

Stock anteriorFardos13.232

Dito Idem, 60. 76, 76. a.. 7C2S0OODHu idem, 12, "03J000Dito idem, 2, 3, -0, TO5J000Dito c/ Juros de 4 semestres,

18, 27, a 7471M0Dito Idem, 55, e\ 7488000Dito Idem, 4, 75OÍ00H

Obrigações da União:

Thesouro (1030), dc 500$000,28, a 497J0M

Ferroviária» de l;0U(lí, 5,20, a 99ÍJÍ0C0

Ditas idem, 5, 20. 8981000

Aplolccs Municipaes do Dü-tricto Federal:

Empréstimo de 1014, p-nrt.,4. n. 16. numDecreto 1.933, port. 1, :,

•1. a 1058000Empréstimo de JP31, port.,200. a ITÜMOOPito idem, no, íi, 1T.$Q00Dito Idem, 10, 14, 1, '20, 1T5$OODDito itleni. 25, 176.1)00Dito idem, 1. 180800»

Entradas:

Em Jundlahj. pela Es-trada Paulista ...

Em S Paulo, pela Ea-tradu Sorocnbana . .

Totnl. a . a • .

Hoj. Anterior

Soceai Baecae

7.000 3.000

12.000 6.000

10.000 8.000

boje,marco* • .Mercado: .

estnvel.Desdo - O' fechamento

parcial dc 1 ponto. '.

. 4.00apatblco;

4.76

4.00anterior,

anterior, balsa

NOTA TOltK, 28.

RESUMO DO MERCADO DE CAMBIOEM SANTOS '

SANTOS, 2b.A'b 10 liorus da mnnbâ o Banco do Brasil comprava u libra a 3"$ü0 c

lollnr o 11SSU0.o dollar a 1185í'0.

Câmbios estrangeiros

Districto Federal, B _. 20.13.0 ;°-\_\-_\Rio do Janeiro, 1927, 7 % 1S.10.0 i5;1?-0Bahia, 1028, 6 7.0.0 7.0.0Pará, 5 % 3-0.0 3.0.0

Titulo? diverso»Antlo South „_erlca Eauk, Ltd. (in-

tccrallzinla) 0.1.0 0.4.0Uauk ot London _ South America, Ltd. 4.10.0 4.10.^Urazlllán Traction, Llíht _ Power Co.

Ltd. (S) 12.87 12.62Urazlllán Wnrrant icency & ü'lnance

Co„ Ltd. l£) 0.1.0 Jt,vlTUables _ Wlrcltsr Ltd. ("B" ShareB)... 0,15.0 6.15.0Itoyal Mall Steam Paetet Co. Ltd —Iuperliil Chemical Industries, Ltd 1.18.10 14 1.10.0Leopoldlna liallwny Oo. Ltd. (nova

emlss), 6 %, Term. Deb. 1035.... 60.0.0 63.0.0l.l'ij-il'8 Uank, Ltd. ("A" Shares)...... S.2.7 ',!,• 3.2.7 ',Itio de Jauelro City Imp. Co. Ltd 0.12.4 Ji 0.12.4Ulo I-ioiir MlPa & Oranarles, Ltd 1.10.0 1,1?-°„São Pnulo Kallwnj- Co. Ltd 51.10.0 54.10.0Western Tek-urapli Co., Ltd., 4 %, Deb. •¦

Slock 101.0.0 104.0.0

lilnlos estrangRÍrosEinprrst. de Guerra Britannico, 8 í_ %, ._.. „ .1027/47 106.0.9 100.2.»Cimsols., 2 l/x 83.7.0 88.12.6

FeohamtntoContratos do Rio

Café para entreta emjulho ......

Cafô pnra entrega emsetembro

Cafô pura entrega em. dezembro. ....

Cat6 para entrega emmarco ......

Tendaa do dia . . .

Hoj» Fecbamen-to anterior

4.42

4.52

4.71

4.663.000

6.06

4.9010.000

Mercado: boje, apenai estarei; ante*rlor, estarei.

Desde o fechamento anterior, baixa da4 a 5,pontos. ...

SANTOS, 23,Contrato "A" — Tj-

po 4, molleAbertura

CaK typo 4, para en-trega em:

Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro ...• '•JaneiroFevereiro ..........Vendas ............

Kstado do mercadoanterior, calmo.

SANTOS, 23.Contrato "A" — Ty.

po 4, molle¦FecíWmenío

Cate typo 4, para ea-trega em:

JunhoJulbo Agosto 188750Seteaibro 18ÍJ75

Hoje Anterior

18Í50018S77518875018S57518867518S87518$07õ18567518S075

18850018877618S730188575188-iili18837618867618S67D188076

A classede artigos "União''para escriptoriosinteressa a todas

as actividadejj.papelaria Ouvidor, 77

„.- .. Td 23.2160^*wao Ramlj.

MOVIMENTO DO DIA 22

iTníf adtia:Da Parahyba 168

Total 168

Desde 1 do mezz 9.315Saldas 310Desde 1 do mez 7.576Stock actual 13.-1S1

CotaçõesPor 10 kllos

Fl&ra íoiioa — Tl/poSeridó:

Typo 3 615000 a 618500Tyuo 4 608000 a 608500

Fibra midla — lll-po Sertõce:

typo 8 1)1»

Do Ceará*. *lypo 3 Typo 6

Flora curta, Ualta:Tjpo 8 Typo 6

Flora curta — Pau-' lista:Typo Tyt» S

475000 a 485001438500 a 44500U

Nominal48501111

Nominal4280011

438000 a 4555UI14.18000

LIVERPOOL, 23.

boje paralysado;

Hoje Anterior

188500188776

18507518507518567518867518S075

1885001H877018876018.Ç57518867518867318S675188676188675

OutubroNovembro Dezembro Janeiro Fevereiro Vèndan

Estado do mercado:anterior, calmo.

SANTOS, 28.Estado do mercado: hoje, calmo; an-

terlor, calmo; mesmo dia no anno pas-sado, foi daminpo.

N, 4, disponível, por 10 kllos: hoje,

hoje, paralysado;

(40762)

ASSUCAR(RIO)

Punccionon o mercado desse prodacto,hontem, ora posição sustentada, mas, aemprocura de importância o com aa cota-Cães inalteradas.

Movimento do Mercado. ...", , . BaeeetStock anterior 24.840

MOVIMENTO DO -IA 22

Entradas:De PernambucoDe Campos •..•

Total.

20.0004.440

«•••••¦•¦•••a 20.440

Desde 1 do mes...Saldas . . . .....Deade 1 do mez...Stock actual ....

03.3360.028

65.84640.252

MercadoSão Paulo Falr . .Pernambuco Falr. .Maceió Fnir . . . .American Fully Mld-dllns

American Futures, pa-ra julho . . . .

American Futurea, pa-ra outubro. . . .

American. Futures, pa-ra Janeiro. . • .

American Futures» pa-ra marco

Bojo Anterior12,30 p.m.

Estnvel Ap. est.7.020.720.72

6.64

6.16

6.1146.646.61

7.04

6.57

6.10

Apólices estaduaes:Municipaes de Bello Harizon.

te, do 1:000$, 7 íi, iwM.10, a

Espirito Santo de 1:00051a Çp, nom., '20, n

SSo Paulo de 200Ç, 5 r;,port. 8, 4, 0, 7, 10, 10.13. 10, 22, 22. 25, a..

Minas Geraes de UüOS, õ &,port. (1034), 1, •-', 1, 5,10. 10, 10, 10. 13. 6, 60,50, 73. 7S, 100, 100 11S a

Ditas idem, _Ô, 11

Obrigações dos Estados:Minas Geraes do líUOS, 0 rj,

port., 1, 5", a.Dltns de 5005, 10, Dltns Idem, 20, Ullns de 1:0005. 0, a...Ditas Mem, 15,

.Icçòcs de .anca*;Ilrnsll, 5, 1, 30, Idem, Ií, ,-i

AoçÔes de companhias:Minas S. Jeronynio. 50, a,.

71O5C0O

800JMO

189Í0W) '

1551100152JSUO

176500O .1WS0M45115000006SOOOOOSS00O

oOOjOOO."315000

SiSWO '

OITERTAS NA BOLSACompr.

1:003Ç _1:0-16»,

770Í00O7505000

765(000 •.

750?000 71Í500O

70350007055000

107$000

70350008205000I505000

3005000S0550ÔO1055000

Disponível brasileiro, alta de 8 pontos.Dleponlret americano, alta de 8 pontos,Termo americano, alta de 7 pontos,

LIVERPOOL, 28.Hoje Fechamen-

-o-DAsmsnío to anteriorAmerican Futures, pa-

ra julbo .... 6.64 6.57American Futurea, pa-

ra outubro. . . . 8.27 6.20American Futures, pa-

ra janeiro. . . . 6.17 6.10American Futures, pa-

ra marco .... 6.10 8.00Desde o fechamento anterior, alta do 7

pontos...

NOVA SOEK, 22.Eoje

ííoíamcníoAmerican MJddl 1 n c

Uplands 12.41American Futures, pa-

ra julho .... 12.31American Future», pa-

ra outubro. . . . 11.63American Futurea, pa-

ra Janeiro. ... 11.57American Futurea, pa-

ra marco,* . . . 11.58Desde o fecbamen to anterior,

5 a 0 pontos.

Fecbamen-to anterior

8005000 -

075000 O550OO

1805000 1885500

9325000 030)000

1705000 -

6205000 -

7555000760500073550O0

I51S500

9055000.

4:05000

1455000

7635000

7405000

1625000

9075000

410Ç000 -í

12,32

12.22

11.58

11.81

11.52alia dc

1435000140S000174S00O17080001405000

1385000170801»175500013S50OO

NOVA YOBK, 23.Eoje

AlertaraAmerican Futurei, pa-

ra julho .... 12.33American Ifutarea, pa-

ra.outubro. , . • 11.G5American Future., pa-

ra janeiro. . . . 11.57American Futures, pa-

ra marco .... 11,58Desdo o fechamento anterior,

ciai de 2 pontos.

Fechamen-to anterior

1 12.31

11.63

11.57

11.58alta par-

BOLETIMde entradas, embarques e existência de café

na praça do Rio de Janeiro em23 de junho de 1936

CAFÉItlo de Janeiro, 23 dc lunbo dc 1036.Muvliiici.lo do dia 22:

KSTATISTIOA

de 023 ditas, ao preco de 12$800, por10 kllos do typo 7.

Cotações

LONDHES, 23.Uojo

Abertura: ás 11,32 a.m.tOSDBES s/.Vuva Tiirlt íi rlsta por £.. 8 6,01.117

Gênova fi vist/i pur £.... L. fl.1.87¦ Sladrld a vlstn por P. 30.02• Parir, á pista por 1". 70.01)

Lisboa á Tlsta por i.... J!sc UU. 12• Berlim 4 visto por 51. 12.41

11 Amsterdam á vlí-tn por f.. Fl. 7.!ífl' Berna ú vista por £...... T-V 15.41¦¦ '¦'." n-mellat

4 vista por £... 15. 21103LONDRES, 23. lloje

Fechamento* ãs il. 1T p.in.IOXDRES a/.Nóvn torli íi viata por £.. SS.01..-I7

Gênova & vista por £....- ti, 03.87Madrid ri vlsti por P.

Paris & vist.fi por l<\r.lrbor. i vista por B*Berlim á ilsta por 51,Amsterdam a vista por £•¦ l'l.

Berna à vista por F.RniTclIüB a Fisln nnr f.., íi

30.7670.00. 110.1212.457.10 !1S.II811 Oi

Anterior

,S 6.01.23U OD.tjTP. 30.02i'. 76.1111Use. 110.12M. 12.41fl. 7.30

!<\ 15.43B. 20.1»Aut.rloi

S 5.01.23L. 03.87P. 30.02V. 76.00Use, 110.12

51. 12.41fl. 7.30V. 1Í.43n. 20,03

liiittadasTela Leupoldioa:

Do itlo Oe Minas , . . .

Feia Marítimo:He São Paulolie Minas 1.054

2.500

1.05.4Cabotagem:

De Minas ...

Kecul. fluminense(Itlo)

Reguladores de Mi-na» '

Uetrulador Espiritofia ti»

Kcciiladnr D. N. O.(Nictheroy) . .

1.176

4.400

.tONDUES. 28.

Fechamento*IÜKDUES s/Ahiatordam ú vista txir £.

- . ítockboimo á vlnla por £•Oelo a vista por

.- Conenhanco ô vUta por £¦NOTA YlUtB. 22.Abertura:

m yflllK s/l.oniires. tel. |ior £..1'aris, tel.i por Gênova, tel.. por ,iladríí, ir!, ncr tjnt.it,

Amsterdam, tel., por L...,Perne, tel., por '* • Brujeltas, Cel., por PI...

Berlim, tel, por SiNOVA TOltK, 23.Fechamento:

» -OHK e/Londres, tel.. por Parla, tel., nor Gênova, tel , por Madrid, tel., por Amsterdam, tel., por &•'••Berne, tel.. pot " Bruiellaa. tel.. por FI...

** .•Wllm, tal.', por PARIS. 23.Fechamento:

PAUIS s/Nova Tork á vlsla por £..." rxmdrea â vista por

.;••**. Itália li vista por 100 1..,,BUENOS AIRES, 23.Abertura: U-Jje

BUENOS AIRES sobre Londres, i vista.por £: iis 10.35 a

T/veada I*. 17.05T/compra P. 15-00

MONTEVIDÉU sobro Londres, í vista,oor 'peto o'*»o:

.., T/.enía P.-3S1I8-T/c<-mr,ra V. ao 5118

rtoji-

fl. 7.1UKr. IS.iiiKr. 10.00

¦ Kn. 22.-10II..J..t\s S,0|l p.m.8 .-,.ni r,/.«i..- 0.60 3/4c 7.87.110.- 13.670 117.711

.- 32.64c 10.03.- 10.32Uojofts 1Í.85 a.m.S 5.01 1/2C ti.00.(KlC 7.87.00i- 18. HSe 07.82

o 10.02r 40..-IIHoje

f. 15.15f. 77.OUf. 110.75

Anterior

fl. 7.SÜKr. 10.40Kr. 10.00Kn. 22.40Anterior

s 5.01 3/8ií O.liO 1/1c 7.S7.00c t3.07o H7.7"c 32.60c 10.os.- 40.,'IOAnterior

Total .........1'ií.m u anno pasaado . • •Uesde l do mez. . . • « .Míi)la . iMsde I do JulhoJlédliiDesde 1 de Julbo ...'..¦ .ifé revertido ao stock des-

do I de Julbo

EMBARQUES

1,061

10.748137.424

0.2403.035.431

8.302S.017.230

S2.85I

Sll

í 5.01 .")/*0.51) 3/4

C 7.87.00.! 13.117i- Ii7.7',i.- 82.54.: Hi.CSC 40.32Anterior

f. 15.15F. 7C..001' ll!).7.-l

Anterior

P. 17.0.1P. 13.00

as ua30 31»

l.uropaAmerica d*ô

1 'ii bota ge rn .....'.frl;s . . i í ..\thAmerica do Norte.

Total . . . .

3.083

2.700

.276

Idem o nnno pa.sado. «Desde 1 do mez . . .Desde 1 de julbo . . ,-dem > annn pat>_ado .¦;tork

¦/m.-iimn dos ilins 21 e 22 docorrente mea, ......

ifé retirado pelo D. N. O.no dia 22 do corrente mez

¦ it*/- entrecup como honlfica-cão' iff revertido ao stock....

< <ci.tencialem o anno passado * • »aponto (Hio, ..posto mineiro (junbo)....inta (dos dias 22 a 28 dejunho.

. 9.59-1110.875

2.808.0852.420.145

676.315

1.000

675.31»612.838

1..280

Ainda bontem, encontramos o morcadidisponível .desse produeto, em posicã.firme, mas tem procura de maior mon*'o com as cotações Inalteradas.

Na« primeiras' boras "(oram' eífectna-dos ne.ocios do 3.204 saecaa. e á tarde

Tjpo 8Tjpo *Tjpo 5Typo 6Typo 7Typo 8

Por 10 kllos14Í800

. 14$300. 135800. 13$»00. 126800, 12$300

JUNTA DOS CORRETORES

Uotueão offli-inl de cate:Typo 7, por 10 kllos —12$800, tirme.

CAPE' A TERMOCONTRATO "_,"

Pn'niclra Bolsa:

Junho. .Julbo . •Agosto. .Setembro.Outubro .Novembro.

Por 10 l-lío»V.

12J85012S05012S32512*410002J050125000

Vendas: 9.000 saccas.listado do mercado, estável.

Dlff. iacotação

O. ontaríor12$750 —$05012J323 — $075125200 —505O12$075 — $076125000 — $050115075 — 5100

Segunda Bolsa:

Per 10 IMesOI//, tacotação

anteriorV. o. . 12$800 125750 ¦¦. . 125330 125525. . 125223 125200. . 125025 125025 — 5050. . 125000 115075 — 5025. . 115075 115000 — 5073

Vpníi.m. 6.Õ0O saccas.Estado do mercado, sustentado.

CONTRATO ,-»' . .

Junbo. ,Julbo ,Agosto.SetembroOutubroNovembro.

Primeira Bolsa:

Junbo..•Julbo. *Acosto. .Setembro.Outubro .Novembro.

Vendas: 500

por 10 MiosV.

135200138000125700125000125300125400saccas.

Dtrt.tacotação

O. cntVrlor135100+ $050125875 —. 5050125400 — 5075125330 — $05012532512S250 — $030

Kstado do mercado, calmo,-

Hr.Qtitida Bol.a:

' mba. o¦ ulbo • .Agosto. *Setembro,tutnbro .

Novembro.' Véridae." nío houTí.'

O.N/c.N/c.N/c.N/c.N7c.N/c.

Dlff. iacotação

anterior

lllANTIDAUB BU SACUAt I .OI 60 SIMI8 >

•r.M-rdfntw do» datado. íi

- 1¦RTB-DAB 9

i: -¦_ * 3

.g I I ¦ I §

f. CBU-I do BntU.a ,. .. .. ..ei t?. Centrtl 4t Bru-.. m ... «•

f. UofOlMll,. n .. M M' »•UegnladoT.» «• ••••••••••«• ¦>•laN"(em.

_. r.• >•••••• M M M t»

Untrtl 6o Bra «D,, mmmi- r. uopoimu,. M m m m «.itetnlaâor.

tecnladoT.«t •••••« M •• ••> ••

• • •¦ •• M

-'I 1.005|I- I

2.017|

1.046|

1.000|

- I

-•!¦ - I-f -1

- -I- "

1.005

2.017

1.016

1.000

2.473_ f _ | 2.473| -Il '_ f _ | _ | i,103| 1.103

tommi das entradii.. •• •• •• •'

Do 1 do mer. atí o dia 22 .., a. aa «.

AU tata dita. a« •» •• «« í m ••

1

— | 5.0081 2.473| 1.193] 8.734

Cotações

Cam-Branco cryatal,pos

Dito do Sergipe .....DemerarasMascavo Masca vinhos ,,,....»

LONDRES, 23.I

FechamentoAssucar para entresa

cm julbo ....Assucar para entrega

era agosto. . . .Assucar para entresa

em setembro. . .Assucar para entrega

um outubro. . . •

NOVA TORK, 22,

Por 60 Hio.495000 a 505000

Não ba •S25000 a 33$000

Hojo reebomen-to anterior

4|S -|7

4|« _ 417 '-44|« íi 4|T íim í4 *ii ?i

Hoj. -Fecliamen.to anteriorPaonamonfo

assucar para entregaem Julbo... . . ... .2.77Assucar para entregaem setembro. . . 2.76 2.82

Assucar para entregaem dezembro. . . 2.68 2.78

Assucar para entregacm Janeiro. . . . 2.49 2.36Mercado, apenas estável.Desde o fechamento anterior, baixa de

G a 10 pontos,

8. PAULO, 23.Abertura

Algodüo para entregaem junho. • . .

AliodSo para entregaem Julbo ....

Algodão para entregaem agosto. ...

Algodão porá entregaem setembro. . .

AlgodSo para entregaom outubro. ...

Algodão para entregaem novembro. . .

Algodão para entregaera dezembro. . .

Algodüo para entregaem janeiro. ...

Algodão para entregaem fevereiro.

Hojo Anterior50?300 —

60$000005400

005300

605600

1655000 I64Í300

1611000

1621000

Merendo,bas.

615000 615160

61$000 —015300 —

015500 —

625000 —625200 —

firme. Vendas: 3.300 arro-

23.

NOVA YORK, 23.Hoje Fccliamen.

to anterior

140| 80.903| 37.3311 19,024| 137.424

1461 85.0711 30.824| 20.217| 146.158

lirlsteneia anterior — dia 22| 673.515

Entradas de boje 8.734

Cite entregue (bonillcacSo).

C.ifô devolrldo. '•• «• OI* ••

0S4.249

; -MBAÜQ0E.I

ÚiTODt — Oíl_ . StOfth» MMM •• •¦' — " •¦

'3ni<opa — f_ a -att.,. i, .. M .. a. o. oo ••

imerlci lo Horta.. .. „ u •> .. .. •• >• ¦< ••

vmarlca te Sol.. .. ..lírio — Otit» • ttort». , «• .. «• n

i'rlca — 8o) a LMtt., ., .. .. ..

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¦• " " __

100|

•usim. «o. ; «mturone».. ,

De 1 do met atê o dia 22

I..1I

S0S| -803|

•• •¦ •• tt oa •• •¦

AU B_. dtt» • • mt •• •• •• «• ••-

.|110.075|1

,|120.7S3|

I

üotirado do mercado para troca.a

Oe 1 do mei atí o dia 22

-\

AM .tata Cata•• •• •¦ ••

• • •** •• M -*

« -.1..!"

100|

100|

AberturaAssucar para entrega

cm Jullio .... 2.77 2.77Assucar para entrega

em setembro, . . 2.75 2.70Assucar para eutrega

ein dezembro. . . 2.70 2.68Assucar parn entrega

em Janeiro. . . . 2.48 2.40Mercado, estável.Desde o fechamento anterior, baixa de

1 e alta de 2 pontos, parcial,RECIFE, 28.

Estado do mercado: boje, estarei; as-terlor, estável.

Preço poi 38 kllos:Usina do l»i hoje, 105500; anterior,

105500.Usina d. 2«: bojo, 95750; anterior.

05750;Grystaes: boje, 9$S00; Interior, 8)250.Domeraras: hoje, 85050; anterior,

S> 150.Tetcclca Sorte: boje, 68250) anterior,

65250.Somenos: boje, 05000 a 65200; ante-

rior, 65000 a 65200.Iirutos Seccos: boje, 45400 a 45600;

aiverior, 45400 a 45600, ,l miradas:

l)p..de bontem emsaccoa da 60kllos ....

11. ade l.o do se-t-mbro p. pas-sado, ém sac*toa do 60 ki-loa. • , . .üaportaeão:

i'ara Rio do Ja-QtiiQ ijecsí *,~60 klloa"".""...

Para Santos sac*cos de GO ki-los.. . , . .

I'_ra outros por-tos do Sol doBrasil, saccosda 60 Mios. .

J'>ra outros por*toa do Nortedo Brasil, sac-cos de 60 kl-los. ....

Para a Enropa.saccos de 60kilos ....

ix x 1 « tenda emsaccos de 60kllos . . • •

3.800 2.600

4.6SS.700 1.685.100

S. PAULO,Fechamento -

Algodão para entregaom junbo. ...

Algodão para entregaem julbo ....

Algodão pnra entregaém agosto. . . .

Algodão para entrega'em setembro. . .Algodão para entrega

em outubro.. . . .Algodão para entrega

em novembro. . .Algodão para entrega

em dezembro. . .Algodão para eutrega

cm janeiro. . . .Algodão para entrega

em fevereiro. . .Mercado, Irregular.Vendas: 500 arrobas.

Hoje A nterlor

505000 —505000

505000

605O0O

605200

615000 015100

615100 02?000

615000 625200

61570O —

615600

025000

03S000

RECIFE, 23.Estado do mercado:

terlor, firme.Preço por 15 kllos:

Preço da 1." Sorte,vendedores. , . .

Prego de 1.» Sorte,compradores . . .

boje, firmo; an*

Hojo Anterior

565000 535000

Fet-j.Obrigações do The-

souro (1021). . . 1:000$Dltaa (1030) . . .Dltns (1032) . . .Ditas Ferroviárias de1:0005

Ditas Hodovlarias de1:000$, 5 Çj, nom.

Dltns, portUniformizadas do rs.

1:000$, nom. . .Diversas Emissões dc

1:0005. nom. . .Ditas, portEmpréstimo de 1003.Kc-fljtistnmento de rs.

1:0005. c/ 4 cou-pons

Dito c/ 3 ecupons .Dito c/ 2 coupons .Dito (lotes miúdos).Rio de 1:000$, 8 %Dltaa de 5005. . .Dltns de 500$, 6 Cl,port

Ditas, nomKlo (Popular), 4 ClEa. Espirito Banto,

de 1:000$, .8 % .Ditas de 1:000$, 6C»E. dc rernambuco dc

100$, 5 Co- . . .E. de São Paulo, de

2008, 5 % . . .São Paulo, 1:000$,

(Unificação). . .Estado do Paraná de

2005, 5 96. . . .Mlnns Geraes de rs.

1:0005, 6 91, nom.Ditas, portDitas de 1:0005000,

7 %, port, . . .Ditas decreto 0.716Ditas (em cautela).Ditns de 200$, 5 Cl,

port. (1034) . . .Obrigações do 1:000$,

0 Municipaes de 1004,

£ 20Ditns, nomDitas do 1006, port.Ditas de 1914, port.Ditns ilo 1017 port.Dltns de 1031 . . .Ditas (lotea mltidos)Ditas de 1020, port.Dltaa decreto 1.333

(Lagoa)Ditas decreto 1.048

(Lyra) Ditas decreto 1.000

(Castello) ....Ditas decreto 1.933

(T,yra) . . ...Dltaa decreto 2.003

(Lyra) .....Dltua decretoDitas decretoDitas decretoDitas decretoDitas decretoDltaa de Bello Horl-

zonte, do 1:000$,7 94

Dltaa do Petropolis,do 200$, 7 Cl . .

Ditas de Forto Ale-gre de 500$, 8 91 — 4ÍOJ0MBancos:

BrasilMercantil do Rio deJaneiro

Português do Brasil 1205000 -Ditas, nom. • ,Boavlsta. . . .Credito Real de

nas Geraes ...Comp. de Tecidos:

Aliança ., . . . .Petropolitanu. . . .Progresso Industrial..Manuf. Fluminense .Confiança Industrial.

Comp. de Beguros:Brasil, c/ 7 91 . .Dito c/ 40 91 . . .GuanabaraSagres. . . „ m,.Continental •. •> • •Previdente. . . • «Confiança •-•«••Integridade . . . •

Comp. de Estradasde Ferro:

Minas São Jcronymo. —Paulista do E. do

Ferro 2245000Comp. diversas:

Docas do Santos por-tndor 2335000

Ditus nom —Mestre Blatg6, pref.Service Holcrltb . .Terrna c ColonizaçãoSul Mineira de Ele-

ctrlcidade .. * • •Docas da Bahia . •Mercado Municipal .

Debentures:Alliança .....Docas de Santos . .Mercado Municipal .Nova America ....Fluminense F. Club.CarrlB PnrtoalecrensoManuf. Fluminense .

Letras:Banco C. Real dc Mi-

nas Geraes . . .

1.5508.2642.3302.0971.02!

104J000

104500016350001635500

16550001025O0O

1015000

1001000

1635000

7105000 706J0OJ

Ml-

8025000 8905000— 4T050W

62MM— 6005000

3005000 -,

805000170$000

210$000105000

4505000

405000160S0002608000'.055000

605000405000

15050003S05000

8050002:1005

3105000400$000 8005O0O

2305000

30(50001:260»1:2705

78000

OÇ500 —

19280002205000

2005000

2305000

149(000180500021250001:0305

Entradas:Desde bontem nm

saccos do SO kllos 700 —Ilasde 1» de setem-

tiro p. passado, emsaccos de 80 .kllos 1015100 160.400Exportação t '

Pará Rio de Janeiro,tardos do 180 Mios

Para Santos, fardosde. 180 klloa. . .

Para Uverpool fardosde. 180 kllos . . .

Para outros portos daIJuropa, - fardos do130 klloa ....

1'p-i Rio Grande do-ini, tardos de ISO• klloa. .- . -. . .r.ira -Babla, (ardoa. do 180 klloa . . .Exi_tencia em .saccos

do SO kilos . . .Abatimento de consumo de

saccos-de 80 kllos.28.700 28.500

dias, 500

A B_OLSA20.000

6.000 36.000

13.000

2.000 11.000

635.700 679.100

Consumo local diário .„ .. 00 po ..I ,— I 600| 1.S03

Estado do mercado. • caralyíiiff.Existência âr 0 toras da tardej 662.041

ALGODÃO0110)

' O 'mercado' dé™'; prodnct«"fn'ncclónoff.liontem. em poelsão ¦ ertaTel, com procura

Punccionon o mercado de valores hon.tom bastante movimentado, mas, nno a_-cuson grandes negocloB. As npollccs daünifio ficaram estareis e com os preçosmantidos. As da Municipalidade cotaram*so tambem em condições estáveis com asObrigações do Thesouro Nacional ede Mina. destituídas de Importância. Asacç5es do Banco do Bra6ll ficaram flr.mes, bam como as dos outros em evi-dencia, mantendo-se as de companhias <os demülü valores em actividade destltu'dos' de importância, como se v-5 em seguida.

VENDASApólices da União:

Diversas .EmlssSes dc l :000J65%.- port 100, 130, a.. 7055000

Ditas idem, 1, 3, 5, 10, 10,•10, . a 7605000Dltaa Idem, 3, 9, 24, a.... 7f,7S000Dltaa idem, 2, a..... 77U5000Iteajnf.tamento Econômico de, 500$, c/ Juros dc 2 eeraos-

três, .1,;. ..., 3455000Dlfóde-1:000$, c/.Juros de

2-semestre!, 300, 118, a.. JOOJOOO

63$000 -._ S0JSO0O

2155000 —

_ 1955000

iNr .MAÇÕES DIVERSASCONCORRÊNCIAS

ANNUNCIADASDia 24 — Departamento de OemprW

da Prefeitura Municipal, para o tona-cimetnodos árticos constantes doi,grOÉpos 22, 12, 28, 23, 22 e 14.

Dia 2. — Primeiro BatalbSo lt Po»"tonelros, para b íornoclmeuto doi «rüSMconstantes dos grupoa 1 a 10. '_

Dia 21 — Segundo Grano de Artllhul»de Costa, para o fornecimento doi u-vgos constantes. doa grupoi 1 a 7. .

Dia 26 — Departamento da Comptjlda Prefeitura Municipal, para o tmeormento dos artigo» constante» dos gropO"14, 5 o 23. .-•!;_

Dia 23 - Sanatório Militar tt li»tlaya, para o fornecimento dos wtliofconstantes dos grupoi 1 a 20»

Dia- 25 — Departamento de Oomprilda -Prefeitura Municipal, para o lorae*mento dos artlgoa constantes doi tpteet4, 23 e 3. '

Dia 26 — Departamento de Comprasda Prefeitura Municipal, para o fome»cimento doa artluos constantes doi 'gra'pos 3, 4. 21 e 8. ' , .

Dia 26 — Administrado Kadonal, MPortos o Navegação, pa.-.r drãííje™ mporto e reparação da draga "àibdwPenna" e dos lamelros.

Dia 26 — Primeira FormocSo oe ln-tendência, parn o estabelecimento da catt'tlna- .„ .- r, jfHl-

Ula m\s — EBCriplOÍIu nu UBr.li .nisterio du Justiça e Negócios Inter'»-res, para diversos trabalhos na InitalU*Cão do agua da Impronja Nacional.

Dia 30 — Campo de Instrocçao ««Gerlcinó. para o fornecimento íe Wvflo de forjo, lixa, potassa, farello. re-moldo, pa de hico. pi quadrada, oao'«enxada, arame farpado, cimento, ertops,cal. pregos, etc. '

Dia 30 — Departamento de Ompra»ila Prefeitura Municipal, para o fornw-mento dos artigos constantes doi frup1114 e -,'i.

Dia 30 — Ministério das neljcja'Ksterlores, para a pintura da facosM,paredes lateraes e fundo do edifício. -

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A IRMÃ BRANCA- "lorgnoir' es gastado em ma- irmãos. Fora, portanto, com re*

lutancla que consentira em casar-se com o mais Jov-m que tinhaum titulo menos Imponente ouma fortuna bem menor. Vinga-fti-se dessa decepção por melo de«•árias picuinhas. Ridicularizaraa concunhada, carlcaturando-a

.como se fosse uma santa medle-fis a aquarellâ e oem percebera', vai, em esquisita altitude de ex-*j luc Glovarin] pratenrt*ra dizer . tase com as faces cot fle cera eA mfie de Anseia fora uma se-top olhos semelhantes aos dos chi-

["•ora muito devota e morrora I nezes. Como tantos outros, Glo.••"•.to moca, incorrendo n!nda as-fvanni vira alguns desses desa.

-'nperola, e encarou-o aggressl-Vãmente. O olhar que acolheu o••'ua era tão mais Impertinentejue a aristocrática senhora logoWxou o rosto.

"jj O senhor ê extremamente""le. disse a manueza friamente.

Com erfclto. ella fazia carlcatu

•li* no ódio ds marqueza, sômen-™ Porque se casara com o ho-«L\m a q"em esta entendera con-Ottotar — (, mal. valhn flnt dois

nhos, pois <t vingativa marquezanSo os destruíra depois da morteda princeza Chtarõmonte. N,n*«riiern. nbréra, Uvera «.crueldade»

dt contar Isso a Angela. . Esta,apezar de não gostar multo datia, tinha uma vida simples e fe-liz. ÍJão era vaidosa e, por Isso,supportava com paciência de san.ta, pelo menos apparentemente, otratamento da marqueza. Perce-bendo, nesse momento, que umdesnrjradavBl Incidente Ia-se re-glstar ali, desviou et yiticõtra psr-outro assumpto. descendo'da pia-taforma gyratorla onde esUvorasentada emquanto posava e dlrl-glu a palavra ao artista, emquan-to examinava o retrato. Durandera bem alto e Angela teve quelevantar multo a cabeia i paraolhal-o.

Eu nunca poderia ter essear de bondade que o sénnor meemprestou, disse, em Inglez, comuma risada; e Jamais ficaria as.sim, tão terrivelmente serial E'uma delicadeza sua suppor queeu possa i*r assim !

—A senhora nunca poderádeixar da s«r boa, respondeu Fil-more DLrttnd mesmo que nao oqueira...

— Pelo que ouço, o senhor oum moralista — observou a mar-queza com um sorriso doce, ap-nrnxlmanrlo.se do Dlntof....

Não sei — replicou Durand.- O que 6 um moralista ?,. „.E' uma pessoa que se pre-oecupa terrivelmente com.-a mi)^ral dos outros — explicou Auge-Ia, gracejando.

Realmente 1 -- exclamou, a.marquesa, muito affectada aopronunciar o Inglez. — QúaltfUnrDf-SSOQ JUlSEUriB HUfl V^-Óê ¦*n' SFJÍ1'da numa maçonana.

Sabendo-se que o pae deAnge*Ia era um dos últimos pòbfeyl-ventes dos cathollcos denomina-'dos "Intransigentes", avaliar^sevJa o effeito produzido pela phra-se da marquesa. Filmore Durand.porém, não percebeu até,, ondfrella- atirara aquella sotta,' e tofcom surpresa que perguntou:^-' c

Mas o que 6 que a maçona-ria tem que ver com a "mrira-"'

lidado?Absolutamente, nada. ..Ape-

nas ê a religião do diabo — fes-pondeu a marquesa com ¦-¦. viva.oidade.

Francamente!' E o artistasorriu. — Quantas calurnniasr Ro.ma ainda po*«ue I .. . ,___, .,. uO senhor ê maçon ? tnda-gou, nervosa; a nobre "serrhora:-É deDol» íl» olhar ílsamauta .oaja

elle e oara Angela,'^Iroti-sc paraa porta. > ; . ...... _...-..—' Bem... não... não sou ma-con — disse O'pintor com desa-pontamento, a divertir-se inti-rramente. — Mas tambem nãosou .-moralista, apegar de. pensatque poderia ser ambas as coisase continuar a pintar dó mesmo

Bu creio que não, disse amarqueza, com tanta lmpertlnen-cia que Giovanni quasi deu magargalhada.

Vamos andando — • propozella, Jâ novamente amável. —Tem sido urri verdadeiro prlvllé-gio para nOs. meu • caro... senhorDurand, vei-o todos estes dlaa, eainda mais, admirar' o seu traba-lho. Meu cunhado virá aqui ama-nliã. Estou certa de que elle gos-tara- do quadro. ..JFjjmpr-e Durand sorriu com In.

differença, mas polidamente, em-quanto s*' Inclinava- para beijara^mão da marquesa.... Pouco, lheimportava que o páé de Ângelagostasse w nSo "db" quadro, des'-'do quo .elle,.prj5priq:.o queria :parasi e fazia mais questfio de con*serval-o do~que— ~ier Teceber-dl'.nheiro em nasameoto.

;•— Quando poderei vel-a outravez ? — perguntou Glbvannf aAngela, quasl em segredo, em-quanto a marquesa'' se despediado pintor.

Em vez de responder, a Jovensacudiu a cabeça, pois não podiadecidir de repente Quando po.rim o seu olhar encontrou odelle, um leve rubor tlnglu-lheas faces, como se a luz cor de ro-sa de uma aurora radiante se re-flectlsse nellas. Os olhos do jo-ven militar sclntliliram, e elleteve que morder os lábios paraesconder o arfar anetoso que lhevinha do peito. Ella percebeuIsso, como qualquer creança operceberia, E' tão facll-- adlvl-nhar-se a perturbação de um ho..mem forte! E nesse momentoella pareciá-se tão pouco com *•retrato! Os lábios entreabertoi'mim sorriso ancloso e tímido paréciam pétalas de uma rosa vermellia, rociadas de orvalho. Oi-cllios velavam.lhe o Olhar e t!tih»nas azas do na?lz um ligeiro tre-mor, esse mysterloso frêmito uia-transforma a adolescent» emmulher. <¦• .

üm anno antes ainda 'nSò.io,cunhociara. nols Anrelfl encontra-

ra Severi depois que deixara oconvento para entrar na soclediude, afim de oecupar â mesa dacasa de seu pae viuvo o logar defilha única No primeiro encon-tro, porém, Giovanni sentira quede todas au mulheres antea co-nhecidas nenhuma lhe havia en-(.rado no coração como aquellaFora o appello natural do comna-nheiro pela sua eleita. Angela,a principio, não tivera consclen-cia da s ua própria força, eelle teve que esperar at que ellalhe desse a perceber que não lheera Indlfferente. Atê então nãodera o menor slgnal, apezar dehaver opportunldade pnra isso,quando a joven sahla a passearcom a velha governante — a ex-cr-llente Madame Bernard, ou en-tão quando passeava a cavallo,pelos campos. E ainda que aAcompanhasse, de longe, em qual-quer logar onde ella Tosse, poisdispunha de tempo sufficiente,não a compromettera Jamais,agindo habilmente como o fazia,Na sociedade não lhe era muitofacll encontral-a porque, a des-peito da liberdade moderna, oprincipe Chlaromonte ainda seclneia.-a velha Dolitiea- mvtholo.

gica dos "Brancos e Pretos", eevitava estrictamente as famílias,fts quaes teimava cm chamar "II-vres". Imitava ainda o procedi-mento do pae, em 1870. Depoisde fazer um esforío desesperadopara sair eom a filha, aborreceu-se e appellou para a cunhada, ape-zar de sabei' que nem ella nemseu irmão emiri cntholtun*. dn <*o.ração. Assim mesmo, se tivessesuspeitado que Giovanni Severidesejava desposar Angela, teriapreferido passar noites e noitesaborrecidas, a ter de confiar suafilha á marqueza. Mas essa Ideanunca entrara naquella velha ca-beca e elle teria mesmo repellidoa suggestao, pois tinha quasl acerteza de que Angela nunca te-ria coragem de alimentar as pre-ttnções de um homem a quemelle não supportava.

Assim, emquanto Angela se en-contrava diariamente com Glo-vanni, e com elle dansava toda*ns tardes, seu pae negociava cal-mamente um casamento adequa-do para ella com o filho mais ve*lho de um certo amigo que eratão cathollco e tão intransigentequanto elle. O Joven era um per-feito efetino, de rostojn-üãDeniQ,

bocea molle e de uma debilidadenata, que o fazia adormecer ondeestivesse, se nada acontecesse deanormal para conservar-lhe osolhos abertos. Nâo ei Ia dormirtodas as noites ãs dez horas paraacordar as nove da manhã se-guinte. com uma regularidade deIdiota, como tambem pegava no("ot-iTio *-Tr> õualílUfií Ir^r or.de "Ssentasse: na egreja, à mesa dsJantar, e mesmo quando passea-va a cavallo. Comtudo, nem oprincipe Chlaromonte, nem opróprio pae do rapaz achavamIsto um impedimento serio parao casamento. Um homem quedorme o dia Inteiro e a noite todaê um homem Inoffenslvo. sempossibilidade de resmungar ou denamorar a mulher do vizinho; oideal dos maridos, portanto, Noverão, quando adormecesse nasaia de jantar, a esposa deveriasentar-se ao seu lado para es-pantar as moscas. No invernodeveria evitar cuidadosamenteque o marido apanhasse um res-friado. A" hora da missa, teriRsempre que espetar-lhe um alfi-nete para conserval-o acordado,o. quanto ao resto, te-!* um dos

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