Fabricante de motos faz investimentos de R$ 2 mi

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3 /ASSINATURAX vy/yVV VENDA R$i-50 ¥ \^Í/E\PROIB^DA/+ ontalim (Llümmernn Fundado em 2 de janeiro de 1904 Cartões telefônicos têm aumento nas vendas Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006 Z*/o<>r Pmftia tincit Edição 39.684 A venda de cartões tele- fônicos efetivada pela EM Telecom em Manaus deve crescer 35% até o fim deste exercício. A empresa contabi- li/ou aumento de 15% no fa- turamento do semestre de 2006 ante igual período do ano passado e as festas de- vem aquecer o comércio. Página 11 Refis aguarda votação na Câmara O presidente da Câmara, Aldo Rebelo, disse na se- gunda-feira que confia na aprovação da medida provi- sória 303/06, que institui o Refis 3- Ele explicou que fez seu papel, de convocar a sessão extraordinária - marcada para as 18 horas de segunda. FHC chama candidato petista de fanfarrão Em discurso para 1.300 lideranças empresariais e po- líticos da coligação PSDB-PFL, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso chamou o atual presidente e candidato à reeleição pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, de "fanfarrão". "Temos outro fanfarrão. Con- ta prosa, prosa. Sai na TV que (eles, os petistas) ganharam m em tudo". Página 23 Inflação cai de novo na estimativa do BC Pesquisa do BC mostra que o mercado financeiro fez um novo reajuste para baixo nas previsões para a inflação de 2006 e 2007. Para este ano, a projeção passou de 3% para 2,97%.Já para20O7,elacaiude4,20% para 4,17%. A meta para os dois anos é de 4,5% do IPCA (índice de Preços ao Con- sumidor Amplo). Página 1 7 Fabricante de motos faz investimentos de R$ 2 mi A Sundow procura ampliar seu potencial de produção em 40% no pólo de Manaus ____W ? ~~~*———I»—— ^——————^~»'~~~—B——— ~—B—IM\ 0M___1 _____Ta__ ._______k __\__\\W_m^^^^______________^___W__WW___WWEA»MÊ»mm^^^^^m ^^~¦"^^ ^^m\^mWWW\WWI^B^B^________ WA\______fEWwÈP \f 'Ct___a 3j ^_f «_______—^_St___________H _________l__—M^B^^^^^^^___________________________________|_^^_^^'' A^mK*^_H__P^^B__B __¦ Y__\\\\\AKP^____w__flliEamEa ,—^aa^awwaaawawmòtt_a___t_ ^J___!P^WHL, —¦ ______________ _^J!---i-8-----iiÉ--- _____P»___ ¦ I H liJRM pEK ^___________E_____________________^HEIEmmm^^_\^^ % 1t-' * 'W* aEa*_WWt__vamtjf ".'' tr *^\ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^A^m-----------\WKÊBvAW!^^^wSkmDJ* $^I* _Í_L'*_f ___WW^^::'' ,_a___________Ea_ww_____m d ______i~*v__a__P_—P____l¦!_*** "'^H__r n«j^_^_^^^mm_____WWW_t___WW__fff__aE_WWr_\\_wi^_^EÊ bhbbí ^B_^7 -4h_L— ___________T I__V^___/__m__\WW .*___________%___ we CS^___B<CI—W ^K_fi|^H^^^^^__B _P^^^______^__iH____>____k_aa, *•___¦*""' ———fcr^^^H———! __P^___!_r "**""" •"•""^,.-*"'*** T_^HIWt _a_c^^_WW jUIbhK^ W»--^ _____________m___________________aa_MmWmitta wr m^- L_m iHlA aMáflL___F —m___________E____»_t* ^^HMH HD.__________M_____Kk -^V _H________________H________________________H_i_______________[ ^^__________________^_____________^b__l n.._______T mm^—m-.ja iw +*.B^ - ^_fH Mmr^ ¦ _W\_____^___fl^^^^^^^^^^^K___________j Motocicletas da marca Sundow mantêm 4,9% de participação no mercado, informa o executivo Rogério Scialo Vsja licitações em "^ Conclusão da estrada Publicações Legais-- doBrasileirinho com asfalto sai até dezembro Verifique licitações e publicações legais referentes ao Estado do Amazonas com exclusividade -Págs.20e21 Foto Nascimento amplia espaço de loja O aumento da demanda pe- Ios serviços de impressão de fo- tos digitais levou-a Foto Nasci- mento a aumentar sua área na loja do Amazonas Shopping Center. A empresa inaugura nes- ta quinta-feira, dia 26, as novas instalações com um total de 237 metros quadrados. Com isto, aumenta o conforto aos usuá- rios e clientes que terão à sua disposição um espaço com pro- dutos de informática, além de equipamentos de som destina- dos I equipar automóveis. A loja vai admitir, também, mais sete Foto digital tem maisdemanda colaboradores. Página 9 iiNielsílcwtcin V_lB—k- v__b_Tb :\\w^ ^"""^-F--v^___* fei*! Ça 7*__m ~^|E^PP^<*%.^'jprj^p§^p«J^hK^h^ "Ea» MLmÊtmAW :EmÊW tE^mtâEt.-l-¦~'*r- 7*—Ar*«T- ... -..:<-Í*j».. Obra da via tem custo orçado pela PM M em R$ 2,214 milhões Página 5 Geo-holfstlca Teoria de que meteoro ex- terminou dinossauros está sendo questionada. A maior extinção ocorreu 250 milhões de anos. Página 5 Agronegócios Colunaentrevistao superintendente do Senar/Am (Serviço Na- cional de Aprendizagem Rural) Muni Lourençojr. Página 7 Para viabilizar a expansão da capacidade produtiva em pelo menos 40%, a Sundow está fa- zendo investimentos de R$ 2 milhões em sua unidade fabril instalada no Pólo Industrial de Manaus. A empresa também vai fazer o lançamento de dois no- vos modelos de motocicletas de 200 cilindradas, a STX e a Mo- tard. A montadora do setor de duas rodas conseguiu ampliar suas vendas em 83% entre ja- neiro e setembro deste ano e al- cançou 4,9% de participação no mercado, fato destacado por Rogério Scialo considerando as grandes marcas do segmento. Página 7 a-? _JE^^—_í__ índices Econômicos „j (^Valores de compra (R$T^ Cotação Dólar (EUA)2,13830 Franco (Suíça)1,68809 Iene (Japão)0,01791 Libra (Inglaterra)4,00632 Peso (Argentina)0,69178 Euro [U. Européia)2,68357 Indicadores IPCA/IBGE(Set)0,21% IPC-Flpe(Set)0,25% SELIC(Out) 13,75% INPC(Set)0,16% Commodities CompraVenda% Petróleo 55,7555,77-3,14 Ouro 581,10582,600,33 Prata 11,6711,740,60 Platina 106710720,47 Paládio 315,00320,001,59 www.icam.corn.br Editorial A economia, quando se aproximam as elei- ções, tende a ficar mais instável do que normal- mente se apresenta. Neste ano, o fato não foge à regra. Página 2 Autoridades do Iraque vão ter controle de oito das 18 províncias do país ;Táalna 2- áglna 24 COTAD'ÁGUA: O nível das águas do rio Negro baixou 2 centímetros atéas 8 horas desta segunda-feira A cota d'fo^

Transcript of Fabricante de motos faz investimentos de R$ 2 mi

3/ASSINATURAX

vy /yV V VENDA R$i-50¥ \^ Í/E \PROIB^DA/ +

ontalim (LlümmernnFundado em 2 de janeiro de 1904

Cartõestelefônicos

têm aumentonas vendas

Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006

Z*/o<>r Pmftia tincit

Edição n° 39.684

A venda de cartões tele-fônicos efetivada pela EMTelecom em Manaus devecrescer 35% até o fim desteexercício. A empresa contabi-li/ou aumento de 15% no fa-turamento do 1° semestre de2006 ante igual período doano passado e as festas de-vem aquecer o comércio.

Página 11

Refisaguarda

votação naCâmara

O presidente da Câmara,Aldo Rebelo, disse na se-

gunda-feira que confia naaprovação da medida provi-

„ sória 303/06, que institui oRefis 3- Ele explicou que jáfez seu papel, de convocar asessão extraordinária -

marcada para as 18 horasde segunda.

FHC chamacandidato

petista defanfarrãoEm discurso para 1.300

lideranças empresariais e po-líticos da coligação PSDB-PFL,o ex-presidente FernandoHenrique Cardoso chamou oatual presidente e candidato àreeleição pelo PT, Luiz InácioLula da Silva, de "fanfarrão"."Temos outro fanfarrão. Con-ta prosa, prosa. Sai na TV que(eles, os petistas) ganharam

m em tudo".

Página 23

Inflação caide novo naestimativa

do BCPesquisa do BC mostra

que o mercado financeirofez um novo reajuste parabaixo nas previsões para ainflação de 2006 e 2007.Para este ano, a projeçãopassou de 3% para 2,97%.Jápara20O7,elacaiude4,20%para 4,17%. A meta para osdois anos é de 4,5% do IPCA(índice de Preços ao Con-sumidor Amplo).

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Fabricante de motos fazinvestimentos de R$ 2 mi

A Sundow procura ampliar seu potencial de produção em 40% no pólo de Manaus

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Motocicletas da marca Sundow já mantêm 4,9% de participação no mercado, informa o executivo Rogério Scialo

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Conclusão da estradaPublicações Legais-- doBrasileirinho com

asfalto sai até dezembroVerifique licitações e publicações legais referentesao Estado do Amazonas com exclusividade

Págs.20e21

Foto Nascimentoamplia espaço de loja

O aumento da demanda pe-Ios serviços de impressão de fo-tos digitais levou-a Foto Nasci-mento a aumentar sua área naloja do Amazonas ShoppingCenter. A empresa inaugura nes-ta quinta-feira, dia 26, as novasinstalações com um total de 237metros quadrados. Com isto,aumenta o conforto aos usuá-rios e clientes que terão à suadisposição um espaço com pro-dutos de informática, além deequipamentos de som destina-dos I equipar automóveis. A lojavai admitir, também, mais sete

Foto digital tem maisdemanda colaboradores.

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Obra da via tem custo orçado pela PM M em R$ 2,214 milhões

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Geo-holfstlca

Teoria de que meteoro ex-terminou dinossauros está

sendo questionada. Amaior extinção ocorreu há

250 milhões de anos.

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Agronegócios

Colunaentrevistao

superintendente do

Senar/Am (Serviço Na-

cional de Aprendizagem

Rural) Muni Lourençojr.

Página 7

Para viabilizar a expansão dacapacidade produtiva em pelomenos 40%, a Sundow está fa-zendo investimentos de R$ 2milhões em sua unidade fabrilinstalada no Pólo Industrial deManaus. A empresa também vaifazer o lançamento de dois no-vos modelos de motocicletas de200 cilindradas, a STX e a Mo-tard. A montadora do setor deduas rodas conseguiu ampliarsuas vendas em 83% entre ja-neiro e setembro deste ano e al-cançou 4,9% de participação nomercado, fato destacado porRogério Scialo considerando as

grandes marcas do segmento.

Página 7

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índices Econômicos

„j (^Valores de compra (R$T^

Cotação

Dólar (EUA) 2,13830

Franco (Suíça) 1,68809

Iene (Japão) 0,01791

Libra (Inglaterra) 4,00632

Peso (Argentina) 0,69178

Euro [U. Européia) 2,68357

Indicadores

IPCA/IBGE (Set)0,21%

IPC-Flpe (Set)0,25%

SELIC (Out) 13,75%

INPC (Set)0,16%

Commodities

Compra Venda %

Petróleo 55,75 55,77 -3,14

Ouro 581,10 582,60 0,33

Prata 11,67 11,74 0,60

Platina 1067 1072 0,47

Paládio 315,00 320,00 1,59

www.icam.corn.br

Editorial

A economia, quandose aproximam as elei-

ções, tende a ficar maisinstável do que normal-mente se apresenta.Neste ano, o fato nãofoge à regra.

Página 2

Autoridades do Iraque vão ter controle de oito das 18 províncias do paísTáalna 2-áglna 24

COTAD'ÁGUA: O nível das águas do rio Negro baixou 2 centímetros atéas 8 horas desta segunda-feira A cota d'fo^

Somai ho (Eommemo Opiniã[email protected]

Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006

Frente & PerfilHomenageado do Inpa

O Conselho Diretor da Aspi/Inpa (Instituto Nacional dePesquisas da Amazônia) apresenta sexta-feira, às l6h, nominiauditório da biblioteca, o segundo documentário da série"Memória da Ciência na Amazônia". O homenageado é o

pesquisador Arthur Araújo Loureiro. Arthur entrou no Inpaem 1958 e é um dos pioneiros dos estudos botânicos do Insti-tuto, sendo o organizador da xiloteca (coleção de amostras demadeira) que hoje possui mais de dez mil exemplares.

m ? ¦¦ * \P -iJSM

FOTOGRAFIAEstimulado pelo sucesso

que tem sido a exposição fo-tográfica Amazon 4 Ever, emcartaz na praça da expansão doAmazonas Shopping, o foto-

£_rafoJorge Herrán decidiu pre-sentear os manauenses comum dos quadros que compõema mostra. Para concorrer aomimo basta assinar o livro devisitas e torcer para ser um dosdez felizes sorteados,

v • •A exposição, que recebeu,

apenas nos dois primeirosdias, um público de mais de400 visitantes, estará aberta ao

público só até hoje.

PREJUÍZO0 prejuízo da norte-ameri-

cana Ford Motor atingiu amarca de USS 5,8 bilhões noterceiro trimestre deste ano.

* • •

A baixa foi devido a custosde reestruturação na divisão da.América do Norte, segundo onoticiado.

RUSSOS EM ALTAA economia russa cresceu

6,6% nos nove primeiros mesesdo ano, em comparação com omesmo período de 2005. anun-ciou Herman Gref, ministro deDesenvolvimento Econômico eComércio da Rússia.

• <• •

Este número coincide comas previsões de crescimento doministério para 2006, mas é dois

pontos percentuais menor queas previsões do Banco Central.

MENORESO mercado reduziu suas

projeções para a inflação e paraa taxa de juro no próximo ano,de acordo com levantamentofeito pelo Banco Central nestasemana.

at P p.Analistas e empresas con-

sultadas pelo BC estimam que oíndice Nacional de Preços aoConsumidor Amplo fechará2007 com alta de 4,17%, poucoabaixo dos 4,2% estimados nolevantamento anterior.

PRAZO ENCURTADOAs empresas petrolíferas es-

trangeiras que operam naBolívia têm até o próximo dia 28

(sábado) para assinar novoscontratos com o governo boli-viano, que nacionalizou o setorde hidrocarbonetos do país nodia 1" de maio deste ano.

• • •

Se as empresas não cum-

prirem o prazo não terão mais

permissão para operar naBolívia.

APOIO A LULALm grupo de ambientalis-

tas reuniu-se em Brasília parafazer uma 'bicicleata' em apoioà reeleição de Luiz Inácio Lulada Silva (PT/PRB/PCdoB).

• <• »<

O comitê de ambientalistasreúne cerca de 150 pessoasconvidadas pela coordenaçãode campanha do candidatoLula para ajudar na elaboraçãodo programa de governo para ocaso de Lula vencer a eleiçãodo dia 29.

UNIVERSIDADEA Ufam (Universidade Fe-

deral do Amazonas) abriu ins-crições públicas para o mes-trado e doutorado em biotec-nologia. As inscrições come-

çaram dia 23 e seguem até 23de novembro.

«/ t* a/

Info: www.ufam.edu.br.

IPODÊxito mundial e símbolo de

toda uma geração, o iPod feste-

jou na segunda-feira seus cincoanos de existência. No começo,a novidade foi consideradameio "estranha". Depois, todosaelase acostumaram.

• • •

Em 23 de outubro de 2001,a fabricante americana Applelançava no mercado seu pe-queno MP.3 player portátil demúsica digital e realizava osonho de todo empresário:lançar um produto que se con-verta num verdadeiro símboloe companhia indispensável

para a vida diária.

Linhas CruzadasELEVAÇÃO

O grupo americanoXerox obteve no terceirotrimestre um lucro deUS$ 536 milhões contraUS$ 63 milhões nomesmo período do anoanterior. O volume denegócios aumentou 2%alIS$ 3.844 bilhões.

NET NO CELULAR

A Microsoft planejadobrar o número decelulares equipadoscom Windows neste ano,ante os seis milhões emcirculação ao final de2005, e manter esseritmo de crescimentonos próximos anos.

INVEST-TIM

A Telecom Itáliainvestirá9 bilhões de eu-ros durante os próximosdez anos para melhorarsua rede de banda larga.A empresa percebeu queestá perdendo mercadodevido a falhas de co-nexão.

SAES

Já estão abertas asinscrições para o Saes

(Sistema de Avaliação

para Acesso ao EnsinoSuperior). A UEA oferece250 vagas para finalistasdo ensino médio, noscursos na área de tec-nologia.

ALCKMIN

O presidenciável Ge-raldo Alckmin reúnecom empresários de co-municação às 8 horasdesta quarta-feira noTropical Hotel. Às lOh oencontro é com indus-triais da Zona Franca deManaus.

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EDITORIAL

Proximidadedas eleições

muda cenárioA economia, sempre que se aproxi-

mam os dias das eleições (sejam em

quais épocas forem) sempre tende aficar mais instável do que já normal-mente se apresenta. Neste ano, a re-

gra não está dando margem a "furos".

Perto do primeiroturno das eleições, o

dólar, se bem lem-

bramos, disparou e

teve altas mais alar-

gadas. Um dia após

Alckmin ter conse-

guido escapar da der-

rota em Io de outubro,

o cenário foi mais

ameno e se modificou

para melhor. O quemostrou que a econo-

mia do Brasil tem sua

preferência: e ela é tu-

cana. Nesta semana,

parece que a história

está se repetindo.

Lula e Alckmin têm

planos muito pareci-dos para o país, no que

concerne a economia.

Só que o petista, ao

contrário do tucano,

não privatizou ne-

nhuma estatal em seu

mandato. Talvez seja

por isso que a elite fi-

nanceira brasileira não

seja muito chegada a

ele. Todavia, a políticano país vem sendo fir-

mada, cada vez mais,

de modo democrático.

Por isso, a decisão

agora tende a ser muito

mais coletiva do queera antes.

Ao que parece, exis-

tem outras variáveis a

ser consideradas além

do mercado.

Quando a gente fala da

privatização que elesfizeram, nos chamam deterroristas, mas eles é

quem venderam tudo.

Lui; (ruído Lula da Silva, presidente,candidato à reeleição pelo PT

A falta que o Estado faz

Recente estudo sobre o cresci-mento do PIB latino-americano, feito

pela Cepal, demonstra com bastanteclareza a fragilidade da economiadesses países face is demais naçõesemergentes no mundo: nos últimos25 anos, o PIB tem crescido naAmérica Latina a uma taxa média de4,3%, cerca da metade do cresci-mento da China e da índia. E a médiada economia brasileira ficou em 2, j%,somente superando a do conflagradoHaiti. Não é demais lembrar que, 25anos atris, o Brasil estava no mesmonível econômico dos emergentesasiáticos. A grande diferença, respon-sável pela dramática defasagem verifi-cada hoje, é que, enquanto lá o Estadochamou a si a tarefa de planejar e es-timular o desenvolvimento econô-mico, aqui ele só atua em beneficio

dos capitais especulativos.A exceção no quadro pífio do

crescimento latino-americano foi oChile, cujo PIB cresceu 6% em 2005.Mas esse desempenho reflete umasituação passada. Nos anos 90, en-

quanto o Brasil apreciava artificial-mente sua moeda e escancarava as

portas ao mercado internacional, o

governo chileno praticava câmbioreal, reduzida taxa de juros e controledo fluxo de capitais externos, assegu-rando uma estrutura mais sólida parasua economia. Somente a partir daassinatura do acordo bilateral com osEstados Unidos lhe foi imposto o"livre" movimento de capitais. Hoje oChile começa a enfrentar dificul-dades, que podem explicar sua aproxi-mação com o Mercosul.

índia e China cresceram, neste úl-

timo quarto de século, a taxas entre 7 e10% ao ano, tendo a mão invisível domercado guiada pela mão visível do Es-tado. Na última reunião da Organiza-

ção Mundial do Comércio, em HongKong, queixava-se o representante dosEstados Lnidos da postura agressivadealguns países emergentes na disputa

por mercados. Segundo ele. "a China

quer ser a fábrica do mundo, a índia oescritório, o México a niaquiladora".numa alusão à febre industrial chi-nesa, à força indiana no mercado deserviços e à estratégia mexicana demontar e embalar para venda produ-tos fabricados noutros países.

Nesse cenário, parece que o Brasilnão quer nada, fora da maniqueísta

política monetária praticada por suaárea econômica, sem espaços paracompensação em políticas desen-

Nelson Brasil de Oliveira

volvimentistas. Conforme há anosvem sendo denunciado pelo setor pro-dutivo nacional, o Ministério daFazenda desenvolve um modeloeconômico com nítido viés de desin-dustrialização local. O grande errodessa política é usar a abertura domercado interno aos produtos fabri-cados no exterior como um instru-mento para manter, a qualquer preço,atão desejada estabilidade de preços.

A redução das tarifas de impor-tação visando conter a elevação de

preços internos, mesmo que tenhaalgum resultado no curto prazo, amédio e longo prazos é um tiro no pé.Isto porque paralisa a atividade pro-dutiva local e, com o câmbio apreci-ado. inviabiliza indústrias locais, geradesemprego c queda na renda in-terna, além de comprometer a au-

tonomia decisória do país. Evidente-mente não se trata de um problemacriado pelo atual governo, pois -

justiça seja feita - fora do renitente

grotão existente na área econômicaencontram-se briosos e competentesdefensores de uma política industriale tecnológica autônoma.

Durante o governo Lula, impor-tantes estudos foram feitos, memo-ráveis fóruns aconteceram, mas muito

pouco nessa direção foi efetivamenterealizado Medidas relativas ao uso do

poder de compra do Estado, preços detransferência, isonomia no trata-mento (tributário e sanitário) de pro-dutos importados em relação aos na-cionais, permanecem na gaveta. Unsdizem que a burocracia é lenta por na-tureza, que o timing administrativo dosetor público é bem diferente daquele

da área privada. Outros dizem que no-vas leis precisam ser elaboradas, regu-lamentos atualizados, recursos hu-manos formados. Sempre se apre-senta um forte e imbatível impedi-mento à implementação das medidasdefinidas nesse cenário, e geralmenteo responsável é sempre um "outro" -

departamento, ministério etc.Na realidade, depende de todos

nós que as coisas aconteçam; de umcompromisso de cidadania que pre-cisa envolver desde o cidadão co-mum até o empresário, o político e oadministrador público. O país pre-cisa de mobilização em torno de um

projeto de desenvolvimento quemantenha a estabilidade da moeda,mas que também induza a geraçãode empregos e renda. Esse é o

grande desafio.

Nelson de Oliveira é vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Química Fina

Jlnrrtal ho (&ammerriaStt/,/ » 8tmmA ratar*/

Diretor-PresidenteGuilherme Aluízio de Oliveira Silva

Vice-PresidenteSócrates Bomfim Neto

Diretor ComercialAdalberto Antônio dos Santos

Diretor de MercadoUbaldlno Meirelles

Edltor-chefeEustáqulo Llbórlo

SubedltoraMargarida Galvão

matam» da dlr«iorlgAdninlsIraoSo: KáltaAnaade, Finanças: EsteriBltóo: Controle Ta

lana Braga, raecelta: Socc»roRcx_taeNeu9aRl3elro;Qcutaçao: An-défc. Só: Suporte Técnico: Márcio Atnetaa: RH.: Maria Jaeéde Souza

SINEJA ® SP- SOCIEDADE

OTERAMERICANA

DE «PRENSA

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Empresa Jornal do

Comércio Ltda.Av. Tefé. 3.025. Japiim,

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Manaus/AM - Brasil

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Telefone:

(92)2101-5500Fax:

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Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores enâo refletem necessariamente a opinião do h.m ,,-n __¦> Cm-mm in O M também não se responsabiliza pelo resultadodo uso de suas Informações em operações financeiras

¦¦¦H

INTERATIVIDADESua contribuição é fundamental para que o taram] í> o Cmtmtmto fique cada vez mais

com a cara de seus leitores que esperam por mais informações precisas na área deeconomia, política e entretenimento.

Este espaço é dedicado aos leitores que desejam fazer críticas, dar suas sugestõese enviar propostas de reportagens que gostariam de ler no Somai bo Commercio.

As cartas e e-mails recebidos serão publicadas neste espaço, e as suas sugestõesde pautas serão avaliadas para produção e publicação de matérias.

Entre em contato pelo endereço pertll@(cam.com.bf. Este espaço ó dedicado aos leitores que de-sejam fazer criticas, dar sugestões e enviar propostas de reportagens que gostariam de ler no JC

Manaus, terça e quarta-feira, 24 c 25 ck-outubrode20o6Política

politieafa jcam.com.br3Jornal hu dlomntrrriu

TRANSGÊNICOS

Genéticade restriçãoautorizada

\ Comissão dc Agricultura,Pecuária. Abastecimento e De-senvolvimento Kural pode votarnesta terça-feira o projeto de lei5.964/05, da deputada KátiaAbreu (PFL-TO). que autoriza.em duas circunstâncias, a utiliza-

çio das "tecnologias genéticas de

restrição de uso", conhecidas In-tcrnacionalmenie pela sigla (iuriEssas tecnologias permitem a

produção de plantas sem sêmen-tes, como uvas e melancias, elambem a produção de materiaishíbridos, importantes na agricul-nua moderna.

Essa tecnologia permite este-rilizaraparte masculina ou femi-nina de um vegetal, possibili-tando a obtenção de caracteristi-cas mais desejáveis. E uma ferra-menta de melhoramento gene-tico. segundo a deputada.

O projeto autoria o uso. acomercialização, o registro, o pa-tenteamento e o licenciamentodessas sementes apenas quandoa tecnologia coniprovadamnitenão impedir a multiplicação ve-

gelaliva da variedade genética-mente modificada, deixando, as-sim. de causar uma restrição to-tal do uso da variedade; e quandoo uso da tecnologia comprovada-mente constituir unia medida debiossegurança benéfica á reali/a-

ção da ativ idade.

LIBERAÇÃO1)01 soO relator, deputado Eduardo

Sciarra (PEL-PR). recomenda aaprovação do projeto, com subs-titutivo que exclui as restrições

previstas no texto original. Deacordo com o substitutivo, ape-nas a comercialização das se-mentes será restrita. Elas so-mente poderão ser comercia-lizadas quando forem de plantasbiorreatores (organismos geneti-camente modificados para pro-du/.irein proteínas ou substàn-cias destinadas, principalmente,a uso terapêutico ou industrial)

Quem desrespeitar essa regra es-tara sujeito a pena de reclusão dedois a cinco anos.

APOIO ÀSMICROTambém está na pauta da

comissão o projeto de lei

4.415/04, do deputado EnioBacci (PDT-RS). que cria o FundoNacional de Apoio às Micro ePequenas Empresárias Rurais.Segundo o projeto, o fundo finan-ciará a compra de veículos uti-litários e de equipamentos paraplantio.

As empresárias também pode-rão recorrer ao benefício paraobter capital de giro ou investirem tecnologia. Para pleitear osrecursos do fundo, basta que astrabalhadoras rurais estejam or-

ganizadas em empresa com per-sonalidade jurídica.

O relator, deputado WaldemirMoka(PMDB-MS), sugere aapro-vação da proposta, com emendasaprovadas anteriormente na Co-missão de Desenvolvimento Eco-nômico, Indústria e Comércio.

Uma delas modifica a constitui-

ção do fundo, determinando queele seja formado por 1% dos de-

pósitos à vista efetuados porquem tem conta em banco (contacorrente e poupança) e por 10%dos recursos do PIS/Pasep. Otexto original não estabelecia per-centuais para esses depósitos.

A segunda emenda excluí a

previsão de recursos orçamen-tários para o fundo. A terceiramodifica a composição do Con-selho de Administração: em vezde o conselho ser formado pelaConfederação Nacional dos Tra-balhadores na Agricultura, seráintegrado por representantesdessa instituição.

Por fim. a quarta emenda de-termina que as micro e pequenasempresas rurais obedeçam aoscritérios previstos no Estatuto daMicroempresa e da Empresa dePequeno Porte (Lei 9 841/99).

DIVIDAS

Refis 3 em vias de ser votadoPrograma de parcelamento de dívidas federais deve ter MP votada pela Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara. Aldo

Rebelo, disse nesta segimda-leira

que confia na aprovação da medida

provisória 303/06, que institui o

Refis y Ele explicou que já fez seu

papel, de convocar a sessão extra-ordinária - marcada para as IS ho-

ras desta segunda - e conversar

com os líderes, e que suas expecta-

tivas em relação ao quorum sãootimistas.

Aldo lembrou que a MP do Kelis

3 foi votada com facilidade 110

Senado e. na primeira votação naCâmara, foi aprovada com o textooriginal enviado pelo Executivo.Em sua opinião, issoé um sinal de

que não deve haver muitas re-sisténcias para a aprovação da pro-

posta O plenário vai analisar o pro-jeto de lei de conversão do Senado.

ORÇAMENTOE FUNDEIDepois das eleições, Aldo disse

que (leve ser feito um esforço pararetomar a normalidade dos traba-lhos na Câmara, com a votação do

Orçamento e de outros projetosimportantes para o país. Eleressaltou que a aprovação doFundeb é uma necessidade para oBrasil e acredita que a matéria serávotada até o fim do ano, ainda queesteja ciente da necessidade de umesforço grande, pois se trata deuma PEC (Proposta de Emenda àConstituição), que requer quorumqualificado. Segundo Aldo. entreoutras matérias que podem entrarna pauta, dependendo ainda dediscussão com os líderes, ele con-firmou a PEC 349/01, que acabacom o voto secreto 110 parlamento,e o processo de cassação do de-

UNIÃO

Aldo afirmou que,qualquer que seja o

presidente eleito, oBrasil vai precisar daunião de forças políti-cas, sociais, econômi-cas e intelectuais parasuperaros obstáculosao seu crescimento eajustiça social.

putado José Janene (PP-PR).

PRÓXIMO

GOVERNOAldo afirmou que. qualquer que

seja o presidente eleito, o Brasil vai

precisar da união de forças políti-cas, sociais, econômicas e intelec-tuais para superar os obstáculos aoseu crescimento e â justiça social.Para ele. esse entendimento não éuma necessidade de um governo Aou B e servirá ao presidente LuizInácio Lula da Silva, caso reeleito,ou aderaldo Alckmin, se ele vencer

as eleições.O presidente da Câmara de-

clarou ainda que a oposição sem-

pre esteve aberta ao diálogo e queas críticas que ela faz estão dentrodo seu papel.

Com relação ao debate desta se-

gunda-feira à noite na TV entreLula e Alckmin, ele não cré quehaverá troca de ironias ou agres-sividade além do limite da disputa

política. Para Aldo, os candidatossabem que o povo espera deles pro-postas para melhorar o país.

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MISSADE7°.DIA

OTHILIA PAES DE FARIAS

Filhos, Netos, nora de OTHILIA PAES DEFARIAS, consternados com seu faleci-mento convidam para a missa de 7o. |Dia,que será realizada na Igreja do ColégioD. Bosco, no dia 26 de outubro de 2006, às |

§ 19h. Agradecem a presença.

Deputado Aldo Rebelo quer votar Orçamento de 2007logo depois das eleições do dia 29

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3Jnnuü bn (llmttmrrrtuEconomia

economiaífl jcam.com.brManaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006

SEM INCIDÊNCIA EM DIA

Consulta oftalmológicanão tem efeito sobre IRJustiça negou recurso solicitado por empresa gaúcha, segundo divulgação

A realização de consulta emclínica de oftalmologia não se

enquadra no conceito de ativi-dade hospitalar para o efeitode apuração da base de cálculodo IR (Imposto de Renda). Deacordo com o artigo 1S da Lein° 9.249/95, a base de cálculodo IR para serviços hospita-lares é de 8% sobre a receitabruta. Para as demais ativi-dades. a alíquota é de 32%.

Os ministros da Ia Turmado STJ entendem que o con-ceito de "serviço hospitalar"contido na referida lei é maisrestrito que o de "serviço

médico". Eles avaliam que osserviços prestados em clíni-cas. ainda que de naturezamédica, não são serviços hos-

pitalares, que são prestadosem entidade hospitalar, comestrutura material e de pes-soai destinada a atender a in-ternação de pacientes.

ISENÇÃOPARCIALConsideram ainda que,

como a norma trata de isençãotributária parcial, a interpre-tação deve ser literal, con-forme determina o art. 111 doCódigo Tributário Nacional,não devendo ser ampliada ouaplicada por analogia.

Com esse entendimento, aIa Turma negou provimento

ao recurso interposto pela em-

presa gaúcha Comercial Visio-clínica Ltda. contra acórdão doTRF da 4a Região, que não re-conheceu a atividade da clí-nica como serviço hospitalar.No recurso, a empresa alegou

que embora seja classificadacomo clínica, possui naturezade estabelecimento médico-hospitalar, pois realiza pro-cedimentos cirúrgicos.

NÃO ERAMSERVIÇOSPara o relator, ministro

Teori Albino Zavascki, nãocaberia considerar a alegaçãoda empresa de que realiza

procedimentos cirúrgicos

porque em nenhum mo-mento essa atividade foi com-

provada.Ele destacou que, mesmo

havendo essa comprovação, aconclusão do acórdão do TRF-4 não poderia ser alterada

porque os referidos procedi-mentos são realizados nosconsultórios e não podem serequiparados a serviços hospi-talares.

O procurador RodrigoPereira da Silva Frank atuouem nome da Fazenda Nacio-nal. (Resp n" 786569 - com in-formações do STJ e da redaçãodo Espaço Vital - www.espaco-vital.com.br).

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Consultas não serão incluídas em base de cálculo do IR

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Comarcas fecham

para agilizar açõesAté o dia 31 de outubro, a 4a

Vara Cível da comarca de Pelotas(RS) está fechada por ordem daCorregedoria Geral de Justiça. Asuspensão do atendimento temcomo objetivo tentar colocar emdia os dez mil processos existentesno cartório, alguns dos quais com-

pletamente parados há um ano.As informações são do Diário

Popular, de Pelotas (RS), consti-tuindo-se na principal manchetede capa da edição de anteontemdo jornal:

"Denúncias provocam

fechamento temporário da 4aVara Cível".

Internamente, o jornal publicatrês destacadas matérias. Numa, o

juiz José Antônio Coutinho - titularda 4a Vara - admite que

"hoje se

paga o preço de o Kstado não ter es-trutura para suportar a demanda"Ele ressalta que seu serviço de ga-binete "está zerado" e que os pro-blemas são em nível cartorário.

O presidente da subseção de

DOBRO

Pelotas da OAB, Fábio Moura, revê-lou que desde a estatização docartório, havia três anos, as recla-mações com relação ao serviço

prestado na repartição são fre-

quentes. "Uma vez distribuído

para a 4a Vara, não há processo quetranscorra dentro dos prazos nor-mais", disse. Entre as queixas maiscomuns de advogados da cidadeestão a perda de documentos e deautos, a não inclusão de petiçõesnos processos e a espera poratendimento, que em alguns diaschega a ser de mais de uma hora.

A insatisfação com o trabalhoda 4a Vara atingiu seu ápice no dia6 de outubro, quando 153 notasde expediente foram publicadassimultaneamente no Diário da

Justiça. "É o volume de três

meses de publicações", recla-mou o advogado Moura. Em mé-dia, cada cartório cível daComarca de Pelotas publica entretrês e cinco notas por dia.

Atrasar pagamentode férias gera multa

Milton Neves

ganha ação

contra JPDois milhões de reais é o

valor das verbas traba-Ihistas que a Rádio JovemPan terá que pagar ao apre-seutador Milton Neves, senão conseguir reverter adecisão da 40a Vara doTrabalho de São Paulo nas

próximas instâncias da

Justiça trabalhista. O apre-sentadorque trabalhou por33 anos na emissora, pediudemissão do emprego em2005.

Na ação ele cobra direi-tos trabalhistas corres-

pondente ao tempo traba-lhado, alegando que foiforçado a pedir demissãodepois de ter sido "frita-

do" e "colocado na gela-deira" pela direção daemissora.

Alegou também que a

Jovem Pan não depositavaas comissões sobre cotasde patrocínio, nem reajus-tava seus salários comodeterminava as conven-

ções coletivas.

SENTENÇA

JURÍDICAParte dos argumentos

foram aceitos pelo juiz LuisPaulo Pasotti Valente. ARádio Jovem Pan foi conde-nada a pagar o saldo desalário incluindo horas ex-trás, e qüinqüênio do mêscorrespondente; aviso pré-vio, férias proporcionais,acrescidas de um terço;FGTS. acrescido da multafundiária de 40%; dife-renças salariais pela apli-cação de reajustes previstosem convenção coletiva detrabalho (radialistas); dife-renças de horas extras; des-canso semanal rcmune-rado.

A inobservância do prazo legal

para o pagamento da remuneraçãode férias acarreta seu pagamentoem dobro. Com esse esclareci-mento, a 3a Turma do TST deferiurecurso de revista a uma trabalha-dora catarinense (reconheceu-lheo direito ao recebimento em dobroda parcela, de acordo com a pre-visão do artigo 137 da CLT.

A decisão unânime modificouacórdão firmado anteriormente

pelo TRT da 12a Região (SantaCatarina), que fora favorável à Teka-Tecelagem Kuehnrich S/A.

Segundo a legislação trabalhista,cabe ao empregador conceder feri-as, em um só período, dentro dos12 meses subseqüentes à data em

que o empregado tiver adquirido odireito (artigo 134 da CLT). Caso o

prazo para a concessão não seja ob-servado, a mesma CLT estabelece 0

pagamento em dobro das férias (ar-tigo 137).

No caso concreto, a empregadademonstrou que, apesar de suasférias relativas ao período aquisi-tivo 2001/2002 terem sido concedi-das na época correta, não foi obede-cida a previsão do artigo 145 da CLT.A norma estabelece que o paga-mento da remuneração das fériasseja efetuado até dois dias antes deseu início.

A inobservância da regra do ar-tigo 145 levou I trabalhadora a in-

gressar em juízo a fim de obter o

pagamento dobrado de suas férias.Num primeiro exame, a 3a Vara doTrabalho de Blumenau não reco-nheceu o direito da autora da açãoe, posteriormente, o TRT catarinen -

se negou seu pedido. "0 atraso na

remuneração de férias regular-mente usufruídas não enseja a apli-

DENÚNCIA

cação da cominação prevista no ar-tigo 137 da CLT", registrou o TRT-12.

0 exame do tema pelo TST levou,contudo, a outra conclusão. O mi-nistro Alberto Bresciani conside-rou, inicialmente, a intenção danorma. "O legislador, ao instituir asférias, buscou propiciar um perío-do de descanso que permitisse a re-cuperaçáo física e mental do traba-lhador, favorecendo maior integra-

ção social e familiar", explicou.Para o alcance de tal meta, frisou

o relator, torna-se necessário o

pagamento das férias na forma pre-vista. "A inobservância da regra im-

pede a regular fruição do descanso,ante a insuficiência econômica doempregado", afirmou o julgador,que também esclareceu que a legis-lação disciplinou as férias com o es-tabelecimento de prazos para suaconcessão (12 meses após o perío-do aquisitivo) e seu pagamento (atédois dias antes do início das férias).

"Desta forma, tendo em vista adupla obrigação do empregador -

conceder e pagar -, com prazoslegalmente estipulados, conclui-se

que nào apenas a concessão fora do

prazo enseja o pagamento em do-bro das férias, mas também a re-numeração fora da norma legal,aplicando-se analogicamente o dis-

posto no artigo 137 da CLT", con-cluiu Alberto Bresciani.

Como o pagamento das férias foifeito, ainda que em atraso, a de-cisão do TST determinou o paga-mento de mais uma remuneraçãoà trabalhadora, acrescida do adi-cional constitucional de 1/3, o quelhe garante a dobra da verba.

O advogado Osmar Packer atuouem nome da reclamante.

Escândalo envolve padresMais um escândalo jurídico

nos EUA envolve a Igreja Católica:um homem que alega ter sidosexualmente abusado por dois

padres, nos anos 80, entrou comação contra a Arquidiocese deMiami, acusando-a de negligên-cia e de nada ter feito mesmotendo conhecimento da práticado abuso.

Um homem de 39 anos deidade, identificado como JohnDoe Número 25, declarou que,quando tinha 14 anos, sofreuabuso sexual de dois padres, numacampamento de verão do Semi-nário Regional São Vicente dePaula, na praia de Boynton, naFlórida. "Um representante ofi-ciai da Arquidiocese já visitou acasa da vítima, que não moramais na Flórida, encontrou-secom ela e sua esposa e ofereceu

acompanhamento psicológico eaconselhamento pastoral", admi-tina porta-voz da Arquidiocese deMiami, Mary Ross Agosta. "Mais

uma vez pedimos desculpas à ví-tima e rezamos para que sua via-

gemrumoàcuratenhainício".Um dos acusados, o padre

Miyares, 59 (idade atual), muito

popular na comunidade de cuba-nos exilados de Miami, já renun-ciou do cargo de pároco da Igrejada Imaculada Conceição. O padreJove, também de 59 anos, já haviaabandonado o sacerdócio. Atual-mente, comanda a Aliança pelaIdade, uma ONG de Miami paraidosos.

Em carta divulgada por seu ad-vogado, ele diz"passei muito tem-

po fugindo de meu passado,eagora chegou a hora de tomarcontrole da minhavida".

Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006 Economia 3JurnaI òa tHomxnexxxa'

GEO-HOLISTICA

JORGE GARCEZ

ESTRADA

Doença e extinçãona Terra

Diferente do que se sabe sobre a extinção dos dinossauros uma pes-quisa que será apresentada na próxima semana por pesquisadores da

Iniversidade do Sul da Califórnia, que também contraria a tese de quetal extinção foi provocada por um meteoro. Segundo pesquisadores a

maior extinção já registrada, acredita-se ter dado cabo de 90% das es-

pécies do planeta e ocorreu há 2 50 milhões de anos.A chamada extinção do Permiano-Triássico, ou P-T, segundo o ci-

entista David Bottjer que lidera o grupo, aconteceu porque "a Terra fi-

cou doente" e um dos membros da equipe, Matthew Clapham, desço-

briu que a biodiversidade e as mudanças climáticas estavam "desço-

nectadas" muito antes da extinção. Al condições no planeta vinham

se deteriorando muito antes de as espécies começarem a sumir. Se-

gundo os pesquisadores a nova interpretação mostra que o registro

geológico preserva "milhões de anos de estresse ambiental" e defen-

dem a teoria de que um aquecimento global, somado a uma desacel-

eração das correntes marítimas, dificultou a reposição do oxigênio

consumido pela vida marinha. De acordo com essa hipótese, os mi-

cróbios teriam saturado os oceanos com resíduos tóxicos. Será queisto já está se repetindo nos dias atuais? É bom ficarmos atentos.

Manaus 337 anosNossa cidade-Estado faz aniversário em meio a uma série de con-

trastes pós-período eleitoral em primeiro turno, em que se manteve

0 atual modelo de governança e governabilidade do ponto de vista de

sua geopolítica intermunicipal. É lógico que Manaus influencia a

todo o restante dos municípios do Estado do Amazonas. É claro queManaus não é mais a mesma de anos atrás, em que se vivia sem o

caos na saúde, na educação, na segurança, na qualidade das pessoascom quem se convivia e muitos outros aspectos do cotidiano urbano.

Completar JJI anos pode indicar amadurecimento, mas pode in-

ditar também envelhecimento das velhas práticas de gestão pública,as quais precisam de ampla reflexão e participação da sociedade pa-ra que se decida sobre os novos rumos a serem tomados para um fu-

turo mais digno do ponto de vista da justiça e da igualdade social.

Ainda sob a expectativa do segundo turno destas eleições a cidade

de Manaus vive sob a desconfiança de que, efetivamente, os governosnão conseguirão fazer cumprir parte de suas promessas de campa-

nha no que tange ao fortalecimento e à manutenção da competitivi-

dade do modelo Zona Franca de Manaus.

De qualquer forma fazer aniversário é sempre um bom momento

para reflexões e é isto que desejo a todos os manauaras e manau-

enses. que têm a missão e o compromisso de fazer deste lugar um

ambiente bom de se viver e contemplar o que de melhor Deus nos

deu. que é a natureza amazônica.

Fundo para salvação da AmazôniaMais uma idéia controversa da ministra Marina Silva será apre-

sentada no próximo mês em Nairóbi. Trata-se de um plano para a

criação de um fundo global para ajudar a conter a destruição da fio-

resta amazônica e reduzir as emissões de dióxido de carbono. Ele

prevê a oferta, pelos países ricos, de incentivos financeiros às nações

em desenvolvimento para o combate ao desflorestamento. A pro-

posta é de que o fundo ajude a proteger as florestas tropicais e, ao

mesmo tempo, fornecer um estímulo econômico ao mundo em de-

senvolvimento. A ministra entende que este plano é uma contribui-

ção do Brasil à luta global contra a mudança climática: "O clima sai

ganhando, os países em desenvolvimento também, e os países in-

dustrializados que cumprirem com suas obrigações de reduzir o

desflorestamento idem".

Me preocupa, pois, o uso de recursos a partir de fundos deste tipo,

por ONGs internacionais, que podem vir, inclusive, a comprometer o

uso corretodestes recursos e seus efetivos fins político-ambientais e

questões de soberania.

"A derrocada das instituições"Como se sentiria um cidadão quando soubesse que iria ser acu-

sado ou julgado por um procurador ou um juiz ligado a um partidoou investigado por um delegado ligado a outro partido?

A tentativa de manipular o Ministério Público, ou a Polícia Fede-

ral, ou os tribunais para atingir objetivos eleitorais e eleitoreiros con-

tinuam sendo alvos de tramas golpistas. Não é de hoje que as dispu-

tas políticas e eleitorais têm sido marcadas pela tentativa de partidos

políticos - sem exceção - de usar os órgãos do Estado para atingir os

adversários.A "partidarização" ou a particularização da atividade policial e da

prestação da justiça aproxima rapidamente as sociedades modernas

das práticas totalitárias que assolaram o mundo dito civilizado na

primeira metade do século XX. A invasão insidiosa dos interesses

partidários nos órgãos encarregados de vigiar e punir não tem outro

resultado senão transformar essas burocracias de Estado, primeiroem instrumentos do poder descontrolado e, depois, em poderes fora

de controle. Não são poucos os que percebem o fenômeno e o abomi-

nam, mas preferem se recolher diante da contundência e da ousadia

dos que buscam, sem qualquer escrúpulo, intimidar os inimigos,

desafetos ou simples adversários políticos.Para juntar ofensa à injúria, as relações promíscuas entre buro-

cracias de Estado e a mídia colocam os cidadãos brasileiros diante da

pior das incertezas: a absoluta imprecisão dos limites da legalidade.

Pior do que tudo isto são as evidências de manipulações internas dos

resultados das urnas, pelos tribunais e por hackers de plantão. É

necessário que os ministérios públicos comecem a investigar isto a

fundo, em defesa da democracia e da ordem social no país e nos Es-

tados brasileiros. O crime organizado está contaminando os centros

de processamento de dados de nossos tribunais.

Obra da Brasileirinhofinaliza até dezembroPrefeito Serafim Corrêa garante que trabalhos serão intensificados em novembro

Juçara Menezes

Até o início de dezembro, será

concluída a pavimentação da estra-

da do Brasileirinho, 110 bairro Pu-

raquequara. A garantia foi dada

pelo prefeito de Manaus. Serafim

Corrêa, ao justificar que as obras

náo foram paralisadas, houve ape-

nas diminuição do ritmo'. 0 admi-

nistrador municipal promete in-

tensificá-las a partir de novembro.

Dos 12 quilômetros de estrada,

apenas dois já estão asfaltados. Se-

rafim explicou a situação dizendo

que o problema é que O cobertor é

curto', referindo-se a limitação derecursos da prefeitura.

"Temos muitas frentes que pre-cisam ser abertas, onde precisava-mos avançar. Teríamos que decidir

entre avançar e concluir a avenida

Maceió, ou continuar na estradadoBrasileirinho. Optamos pela Ma-

ceio porque se não avançássemos e

concluíssemos agora, depois seria

complicado fazer por causa das

chuvas", assinalou o prefeito.Além disso, Serafim Corrêa des-

tacou o desafio de realizar as obras

do Brasileirinho, enfatizando quenenhum outro prefeito havia topa-do fazê-la'. A empresa Pre Cast

Construção e Comércio, responsa-vel pelas obras, deu prazo de 45 di-

as para seu término.

DESAFIOSerafim Corrêa men-cionou que as obrasda estrada do Brasi-leirinho -pavimenta-

ção de 84 mil metrose 12 de extensão- sãoum desafio para suaadministração, por-que

'nenhum prefei-

to topou fazê-las'.

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Dois quilômetros da estrada estão asfaltados, restandoio quilômetros para os próximos meses

Empreiteira diz que está fácil concluir

Esta coluna é publicada às terças-feiras e é elaboradasob a coordenação do geólogo e consultor ambiental

Jorge [email protected], br

O titular da Semosbh (Secre-taria Municipal de Obras. Serviços

Básicos e Habitação), Porfírio Al-

meida Lemos Filho, disse que hou-ve falta de material de pavimen-tação no início deste mês. E, com achegada do fim do ano, uma reen-

genhariafinanceira está sendo feita

na prefeitura por conta do paga-mento do 13" salário dos servido-

res do município."As obras estão parcialmente

paralisadas', assinalou o secreta-rio, ressaltando uma retraída no

fluxo de pagamento dos empreitei-

ros, que só podem comprar o ma-

terial necessário com o pagamentoà vista, e isto está diminuindo oritmo dos trabalhos", completou.

Segundo o proprietário da Pre

Cast Construções e Comércio,

Francisco Xavier, empresa respon-

sável pelas obras, a terraplanagem

dos 12 quilômetros de extensão daestrada está completa, além de quetoda a pista está pronta com sub-

base e base."Teremos

que refazer do quilo-metro um até o seis, pois cami-nhões de grande porte (caçambas

grandes), com 10 toneladas por ca-da eixo, estão passando pelo local,

prejudicando o asfalto", explicouXavier, salientando que estes veícu-

los não obedecem à sinalização co-locada pelaempreiteira.

Conforme o empresário, a PreCast recomeçará os trabalhos deasfaltamento na estrada, do qui-lômetro seis até o nove, en-

quanto há o devido conserto do

primeiro ao sexto quilômetro.Outro problema apontado por

Xavier naestrada do Brasileirinho éa retirada de areia no quilômetrosete, prejudicando a terraplana-

gem e impossibilitando o tráfego

das*máquinas naquele trecho daestrada. Além disso, o areai está es-tragando o caminho do quilômetro12 até o seis.

Com a sub-base e a base já pron-tas, há previsão de que o término dasobras da Brasileirinho aconteça nofim de novembro. O que gastava trêsdias para ser efetuado, agora pode ser

realizadoemum diae meio."Se trabalhássemos sem proble-

mas de qualquer natureza, incluiu-

do a ausência de material adequado

para o asfaltamento, tudo estaria

pronto em 15 dias", apontou o em-

preiteiro, ressaltando que há possi-bilidade de asfaltar meio quilôme-tro por dia.

No geral, a obra terá 12 quilo-metros de extensão e 84 mil me-

tros de pavimentação. A pista de

rolamento e o acostamento me-

dem sete metros e um metro de

largura, respectivamente.Os moradores, ansiosos pelo as-

falto para melhores condições de vi-

da, agora temem que o retorno ao

empreendimento seja perdido, de-

No geral, a obra da estrada do Brasileirinho terá12 quilômetros de extensão e 84 mil metros de

pavimentação. A pista de rolamento e o acosta-! mento medem sete metros e um metro de

I largura, respectivamente.

vido ao período de chuvas vindouro.

MORADORESREIVINDICAMDe acordo com o sócio-proprie-

tário do Sítio Nova Vida, Sinval Mar-

quês de Souza -o Maranhão-, asobras pararam há mais de duas se-manas. "A empresa nos disse que o

problema era falta de verba. Estão

esperando a liberação para recome-

çar", informou, enfatizando que arealização da pavimentação da es-trada é de extrema importância paraamelhoriade vida dasua família.

Para Jeane Vieira Santos, pro-

prietária de um comércio ao lado do

sítio, a ausência do asfalto prejudicaseus negócios. "Quando a pista estámuito seca, a poeira sobe e os nos-sos produtos ficam empoeirados,

prejudicandos as vendas", apontou.Seis empresas participaram da

concorrência n° 008/2005 para rea-lizar a pavimentação da estrada doBrasileirinho, situada no Puraque-

quara, zona leste, em novembro doano passado. São elas: a PR Cons-

trução e Terraplanagem, a Pampu-lha Construção e Montagens, CWPConstrução, Serviços e Agropecuá-ria, Pre Cast Construções e Comer-cio, WP Construção com Terraple-nagem e a Construtora Soma Ltda.

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Sinval Marques de Souza (à dir.) e Jeane Santos (à esq.) reivindicam conclusão da obra

-..i-rtutl ütn (íIi-nmuTrii. Economia Manaus, terça c quarta-feira, 24 e 25 dc outubro dc 2006

FINANCIAMENTO

Caixa se explica ern razão de"dados inverídicos" de AlckminInformação sobre suposta cláusula de barreira para crédito de casa própria é negada pela assessoria da Caixa

A Caixa Econômica Federal di-VlilgOU nota oficial sobre as de-clarações. segundo a instituição,inverídicas do tucano (leraldoAlckmin. de que 0 governo Lula"só

financia casa pra quem ganhaacima de cinco mínimos". Leiaabai\o a íntegra da nota.

"A Caixa esclarece que a infor-inação de que

"só financia casa

pra quem ganha acima de cincomínimos", dada pelo candidato

Gertklo Alckmin no seu pro-grania no horário eleitoral gratui-to, está equivocada.

As ações que a Caixa desen-volve por todo o país, como ocrédito habitacional, urbanizaçãode favelas, saneamento e parce-rias com os Kstados e municípios

para reduzir custos e ampliarmetas dos programas sociais, sáo

publicas e cie amplo conheci-mento da população.

Este ano. já emprestamos mais

de RS 11 bilhões para a casa

própria o que possibilitou aaquisição ou melhoria de 50.. milunidades, sendo 75% delas desti-nadas às famílias com rendamensal de ate cinco salários mini-mos. Ate o final do ano a Caixa de-verá conceder financiamentos emum valor de RS 1 . bilhões, cifra enúmero dc unidades recordes,em toda história do financia-mento habitacional no país.

Apenas com recursos do FGTSforam RS o bilhões de subsídios.

PRÓXIMOS MESES

que financiaram ..05,8 milunidades, das quais 86% parafamílias com renda mensal de atécinco mínimos. No caso dasfamílias com renda de até trêsmínimos, o percentual de atendi-mento subiu dos 2..%, em 200..,

para 60%, em 2006.Além de movimentar a econo-

mia e facilitar o acesso dos bra-sileiros à casa própria, os investi-mentos recordes em habitaçãotambém geraram emprego e ren-da. Apenas neste ano, foram118.839 novos postos de trabalhoformais (com carteira assinada)

gerados na construção civil. Se-

gundo dados do Caged (Cadastro(ieral cie Empregados e Desem-

pregados), o resultadoé o melhorda série, iniciada em 1991.

A Caixa, maior agente financei-ro de habitação no país, tem hoje,mais do que nunca, o seu focovoltado para atender à necessi-dade de moradia das famílias debaixa renda, especialmente ascom renda de até cinco saláriosmínimos (faixa onde estão con-centrados 92% do déficit habita-cional de 7,2 milhões).

Além dos investimentos emhabitação e saneamento, a Caixatem ampliado cada vez mais ocrédito para todas as faixas derenda e promovido um trabalhohistórico de redução cia pobreza edas desigualdades sociais, ampla-mente reconhecido, por meio en-

Para empresários,avanço do PIB vaiter ritmo menor^

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Exportações sinalizam crescimento da economia brasileira

Empresários esperam que aeconomia brasileira mantenhaum ritmo moderado de cresci-mento nos próximos meses, deacordo com pesquisa divulgadanesta segunda-feira pela CNI

(Confederação Nacional da In-dústria).

0 índice de Confiança doEmpresário Industrial (Icei)apurado entre 3 e 20 de outubroficou em 55 pontos, acima dos52,9 pontos do levantamento an-terior, realizado em julho."A

pequena variação do Iceisugere que não deverá ocorrermudança no ritmo de cresci-mento da produção industrial",informou a CNI, acrescentando

que a elevação do índice se deve

principalmente ao aumento daconfiança entre as pequenas emédias empresas.

Na visão do gerente-executivode Pesquisa, Avaliação e Desen-volvimento da CNI, Renato daFonseca, apesar das estimativas

positivas para a inflação, "o

ritmo de redução dos juros élento e demorará a produzir

efeitos mais positivos na econo-mia".

EXPECTATI. \

RUM

A CNI considera ainda que as

perspectivas para as exportaçõessão ruins por causa da valoriza-

ção do real em relação ao dólar.No mercado interno, a entidadeacredita que a expansão mode-rada do emprego e da renda é in-suficiente para

"alimentar pre-

visões mais otimistas sobre ocrescimento do consumo".

A pesquisa da CNI foi feitacom 215 empresas de grandeporte e 1.366 pequenas e médiasindústrias. Os indicadores va-riam no intervalo de zero a cem

pontos, e valores acima de 50

pontos indicam expectativas

positivas.Nos últimos dois anos, o me-

lhor índice de confiança dos em-

presários industriais calculado

pela CNI foi registrado em

janeiro de 2005, quando estavaem 64,9 pontos. 0 indicador écontabilizado a cada três meses.

tre outros programas do bolsa- ifamília, que hoje atende mais de £11,2 milhões de famílias em todo foterritório nacional". I

CRÍTICAPETISTA

0 denuncismo nesta reta finaldas eleições preocupa o coorde-nador da campanha Lula Presi-dente e governador eleito daBahia, Jaques Wagner, para quemalguns tucanos de alta plumagemestão agindo de forma "desespe-

rada". "Nossas informações in-dicam que os resultados das

pesquisas de intenção de voto em

prol de Lula estão estáveis e comviés de alta. E a tentativa de criarum 'mar de lama' nos últimosdias da eleição náo vai funcio-nar". garantiu o petista.

Segundo Wagner, é precisopensar no novo quadro políticoque se define. "Se reeleito, o pre-sidente Lula buscará o diálogocom a oposição. Temos que votaro orçamento, ainda há várias CPIsem andamento e a sociedade es-

pera pela reforma política", enu-merou. para ele, depois desse de-sespero de reta final, o que inte-ressa é a realidade pós 29 de ou-tubro.

"Que empresário vai topar sus-

tentar esse jogo?", perguntou-se."0 que ele quer saber é se o juro

vai cair, se teremos investimen-tos", argumentou.

INCREMENTO

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• .-_.—. _,_-... — — *Instituição contestou informações de Alckmin, taxando-as de "inverídicas

TIM investe em eleiçõesOs clientes TIM GSM váo poder

acompanhar em detalhes a apu-ração dos votos no segundo turno daeleição. No dia 29 de outubro, a par-tir do início da contagem dos votos,será possível receber os resultados

parciais - tanto do pleito presidên-ciai como dos estaduais - através demensagens de texto (SMS). Outraopção que estará disponível é a deacompanhar os números no TIMWi-fi Os resultados, assim como onoticiário sobre as eleições, fazem

parte de um pacote de informaçõesfornecido pelo grupo de comuni-cação RBS. Paraconsultar.viaSMS.avotação parcial de um candidato a

governador o cliente deve enviar -

para o número 2006 - a sigla doEstado (RS, para o Rio (irande doSul, por exemplo), seguida do co-

mando time, e do número cio can-didato Se quiser receber os resulta-dos parciais de ambos os candidatosa governador que disputam o segun-do turno num determinado Estado.0 cliente precisa enviar a sijja doEstadoe (.comando'(.ov\ apenas.

Para acompanhar a apuração ciaeleição presidencial via mensagemde texto, é preciso enviar - para onúmero 2006 - a sigla do Estadoonde o telefone está registrado, maiso comando PRES, c o número docandidato. O ranking com os resul-tados parciais dos dois candidatos àPresidência da República pode serconsultado pelo cliente, que precisaapenas mandar uma mensagem detexto com o comando PRES. 0 custodo serviço é cie RS 0.31. mais impôs-tos por consulta realizada.

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Clientes da TI M terão facilidades para conferir apuração

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Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006 Economia HJornnl bo (Eummerrio

AGRONEGÓCIOS_MU-3F^ SH

MOTOCICLETA

THOMAZ ANTÔNIO PEREZ DA SILVA MEIRELLES

As ações do Senar noAmazonas -Ia parteDando seqüência ao nosso propósito de entrevistar os gesto-

res das principais instituições ligadas ao setor agropecuário re-gional e, com isso, socializar as ações, programas e projetos quenos levem à melhoria da qualidade de vida do homem do campo,apresento, a seguir, a primeira parte da entrevista concedida peloamigo e superintendente do Senar, AM. Muni Lourenço Silva Ju-nior. Lembro aos leitores que a primeira entrevista foi realizadacom o gerente da Ceplac/AM (Gláucio Silva) e publicada no Wdo dia 12/09/06.

Coluna - O que é Senar, sua estrutura e contatos?Muni Junior - O Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem

Rural) é uma instituição educacional de direito privado sem finslucrativos, mantida e administrada pelos produtores rurais, criadana Constituição Federal de 1988. O Senar possui administraçõesregionais nas 27 unidades da federação e nma administração cen-trai na capital federal. O Senar possui um conselho administrativotripartite (governo, empresários rurais e trabalhadores rurais). NoAmazonas, assim como nos demais Fstados, o Senar é dirigidopelo presidente da Faea-AM (Federação da .Agricultura e Pecuáriano .Amazonas, comandada pelo grande líder agropecuário amazo-nense, Eurípedes Ferreira Lins. O Senar no Amazonas possui suasede em Manaus, localizada no Io andar do prédio da Faea, comendereço na Ruajosé Paranaguá n° 435 - Centro. Os telefones doSenar são o 3233-3933, 3233-1777 e 3234-9041, seu endereçoeletrônico é o senar-manaus(a_10l.com.br.

Coluna - Desde quando o senhor responde pela di-reção do Senar do Amazonas?

Munijunior - É com muita honra que estou no cargo de super-intendente do Senar - administração regional do Estado do .Ama-zonas desde a sua criação no Estado, que ocorreu no ano de 1994.Minha função é de coordenar a parte executiva da instituição, im-plementando a política de atuação definida por nosso conselho ad-ministrativo, que é o órgão máximo de deliberação do Senar.

Coluna - Quais os principais objetivos do Senar?Muni Junior - O Senar tem como objetivos estatuídos em

nível constitucional a promoção de programas de formação pro-fissional rural e a promoção social de trabalhadores e produ-tores rurais. Aformação profissional rural tem como finalidade acapacitação de mão-de-obra para o mercado de trabalho. A pro-moção social são aquelas atividades desenvolvidas pelo Senarpara os produtores rurais e familiares, nas áreas de organizaçãocomunitária, medicina preventiva, esporte e lazer, artesanato,educação básica, cidadania, etc. Através dessas atividades oSenar objetiva a melhoria da qualidade de vida e de trabalho dohomem rural, incrementando sua produtividade, reduzindo osíndices de acidente de trabalho e de problemas de saúde advin-dos da atividade profissional, dentre outros.

Coluna - Quais as ações realizadas neste ano?Munijunior - Até a primeira quinzena deste mês de outubro,

o Senar .Amazonas já realizou um total de 109 ações de formaçãoprofissional rural, dentre cursos e treinamentos profissionali-zantes, capacitando aproximadamente um quantitativo de 2. SOOtreinandos em 23 municípios do Kstado do Amazonas.

Coluna - Quais as próximas ações?Munijunior - Ainda neste ano de 2006, estaremos reali-

zando programações de cursos profissionalizantes rurais nosmunicípios de Boca do Acre, Tabatinga, Humaitá, Manaus, Au-tazes e Parintins. Especificamente em Parintins será realizadocurso de produção de derivados do leite para os pecuaristas quepretendem aprender ou aprimorar seus conhecimentos na pro-dução de todos os subprodutos do leite, tais como os diversostipos de queijo, doce de leite, creme de leite, leite condensado,iogurte, bebida láctea, etc.

Coluna - Quais as parcerias realizadas pelo Senarvisando atender os objetivos?

Munijunior - Para a consecução de nossos objetivos temoscontado com parcerias estratégicas e fundamentais tais como osistema sindical patronal rural filiado à Faea que realiza umgrande trabalho de mobilização de produtores para participaçãonos cursos realizados pelo Senar, bem como, um trabalho pri-mordial de levantamento das demandas por mão-de-obra quali-ficada de cada município, municiando nossa instituição de in-formações sobre quais as ações de formação profissional ruralnecessárias para cada comunidade ou município do Estado.Além dos sindicatos rurais, o Senar conta com a parceria doExército Brasileiro, através do Comando Militar da Amazônia eda 12a Região Militar, principalmente quando o Senar atua nasregiões fronteiriças e no programa Soldado Cidadão, os sindi-catos de trabalhadores rurais, o Sistema Sepror, a Setraci, asprefeituras municipais, as cooperativas e associações de produ-tores, etc.

Coluna - Quais os principais obstáculos para o cum-primento das metas estabelecidas?

Munijunior - Sem dúvida que as distâncias, o alto custo dasações no interior do Estado e a dispersão geográfica dos produ-tores rurais são fatores que dificultam a atuação do Senar, noentanto, temos encarado essas peculiaridades como oportu-nidade para desenvolvermos estratégias de atuação que temminimizado tais obstáculos, onde as parcerias são um instru-mento fundamental.

Esta coluna é publicada às terças-feiras e éelaborada sob a coordenação do administrador,

funcionário público federal e especialistana gestão da Informação do agronegócio

Thomaz Antônio R da Silva [email protected]/[email protected]

Fábrica investe R$ 2 miem dois novos modelosLançamento, que será feito em novembro, faz parte do plano de expansão da empresa

Gilbernilson Oliveira

A Sundow vai investir R$ 2 mi-Ihões para lançar em novembrodois modelos de motocicletas, oSH e o Motard de 200 cilindra-das. Esse lançamento faz partedo plano de expansão da fábrica,que projeta elevar, no mínimo,40% de sua capacidade de pro-dução no próximo ano.

O diretor comercial da empre-sa. Rogério Scialo, avaliou que oslançamentos são estratégias paradiversificar a linha produtiva eatender um maior número depúblico no objetivo de manter osíndices positivos de crescimentoque a empresa obteve neste ano."Estamos sempre inovando paramelhor servir aos nossos clientese continuar crescendo no mer-cado", disse.

Nos primeiros nove meses doano, a empresa apresentou umaelevação de 83% nas vendas, atin-gindo um market share de 4,9%de participação no mercado.

Esse crescimento está sendoconsiderado um grande avançono setor de motocicletas, que édominado por grandes marcas. •De acordo com o executivo daempresa, esse resultado positivoadvêm do trabalho de acompa-nhamento das necessidades edesejos do consumidor. "Temos

um programa, intitulado "Pen-

sando Junto", pelo qual identifi-camos junto aos concessionárioso que os consumidores estãoquerendo e fazemos um trabalhoconforme a vontade deles. Atual-mente, o mercado está muitobom, não é mais dominado poruma única marca", informouScialo, destacando que a partici-pação da empresa, entre os con-correntes, se elevou de 2% para4,9% neste ano.

Em relação ao atual contextomacroeconômico, o executivo dis-se que a oscilação negativa do dó-lar tem favorecido as vendas demotocicletas no país, prejudican-do a comercialização das fabri-cantes locais. ¦

"Com o câmbio baixo, crescea entrada de motos importadasno país, devido aos baixos eus-tos. Isso acresce a concorrênciacom as indústrias locais, quepagam impostos e tem preocu-pação em oferecer produtos comqualidade e assistência técnica",explicou o executivo.

Nos últimos 12 meses a moe-da americana sofreu uma desva-lorização de 23%, em relação aoreal. Atualmente, o dólar está co-tado em apenas R$ 2,13, uma dasmenores cotações desde 2005.

0 crescimento da Sundowacompanha os índices positivosdo mercado de motocicletas doPólo Industrial de Manaus, queno período de janeiro a agostodeste ano apresentou um cresci-mento de 33,5% na receita devendas das empresas desse setornum comparativo a igual períodode 2005.

Entre esses meses, o fatura-mento das fábricas locais atingiuo montante de l _ $ 2.71 bilhões.

2,71bilhões de dólares

é apontado como o va-lor do faturamento dasfabricantes de motoci-cletas do Pólo Indus-trial de Manaus no pe-ríodo de janeiro a agos-to de 2006, conformedados da Suframa.

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Participação da marca, entre os concorrentes, se elevou de 2% para 4,9% neste ano

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JO PNEUS

Av. Tefé e Carvalho Leal na Cachoeirinha:3663-1322/ 3663-2022/ 3611-5030e na Estrada da Cidade Nova: 3221-6261

8 ÍJurtmlíuiCCiimnunTÜi Economia Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006

EXPORTAÇÃO

Eletroeletrônicos estão em quedaEletros aponta que somatório de janeiro a agosto atingiu US$417,9 milhões contra US$ 421,5 em igual período do ano passado

As exportações do setor eletro-eletrônico de consumo continuamem queda. Entre os meses de janei-ro a agosto, somaram l'S$ 417,9milhões, com um recuo em relação

aos US$ 421,53 milhões exporta-dos no mesmo período de 2005,

segundo levantamento da Eletros

(Associação Nacional de Fabrican-tes de Produtos Eletroeletrônicos).

A queda das exportações, no

período, somada ao aumento dasimportações -que atingiram o so-

matório de US$ 393.68 milhões-

levou a uma acentuada queda dosaldo da balança comercial do se-

tor. 0 saldo recuou de US$ 156,63

milhões, nos primeiros oito meses

de 2005, para USf 24,21 milhões

em igual período deste ano.

"As exportações não decolaram

conforme previsto devido à inse-

gurança jurídica no comércio in-

tra-Mercosul, especialmente com a

Argentina, e devido à falta de condi-

ções de acesso preferencial a novos

mercados como México, Inião Eu-

ropéia e Estados lnidos, entre ou-

tros fatores", explicou o presidenteda Eletros. Paulo Saab.

Saab destaca que o governo não

conseguiu articular uma ação efe-

tiva de política comercial que ga-rantisse condições de acesso prefe-rencial do país a esses mercados."O

governo brasileiro vem privile-

giando as negociações comerciais

com os países mais pobres, aque-

les situados abaixo da linha do

Equador, para os quais concedeu

perdão de dívidas, mas isto não

tem garantido nenhum acordo re-

levante para a indústria brasileira

com os países desenvolvidos, e quesão mercados potenciais", obser-

vou o presidente da entidade.Por exemplo, a decisão do Bra-

sil de conceder a condição de en-

trada no país sem pagamento de

imposto de importação (duty-free) para os 32 países de menor

desenvolvimento relativo, segun-

do proposta discutida no âmbito

da OMC (Organi/ação Mundial do

Comércio), poderá abrir espaço

para que esses países sirvam de

trampolim para triangulação de

produtos de terceiras origens,

tanto para o mercado brasileiro

como para o Mercosul.

MOTIVO

Saab disse que os fa-bricantes instalados no

país mantêm suas ven-das no mercado exter-no graças à qualidadedos seus produtos e

preços competitivos,mas isto não tem sidosuficiente para ampliaras exportações.

Outros pontos críticos M co-mércio internacional para o Brasil

são as propostas, na OMC, de quevários produtos do setor eletro-

eletrônico sejam incluídos na re-lação de bens ambientais, cuja im-

portação seria isenta de impostos, ea proposta dos países desenvolvi-dos de que não haja barreiras co-merciais ou tarifárias para a impor-tação de bens remanufaturados.

"São todos fatores que, conju-

gados, poderão representar um

quadro ainda mais sério de amea-

ça às exportações do setor eletro-eletrônico e à competitividade daindústria", alertou Saab.

DESEMPENHO DAS

EXPORTAÇÕESA queda nas exportações de ele-

troeletrônicos foi mais acentuadano segmento de portáteis, cujas ven-

das ao mercado externo recuaram

13,11%. A redução das exportações

ocorreu nas linhas onde a concor-

rência chinesa é muito forte - caso

dos secadores e modeladores de ca-

belos, tostadores, cafeteiras e espre-

medores de frutas.Na linha branca, houve um in-

cremento das exportações de

0,41%, puxado por freezers verti-

cais -incremento de 34,24% em re-

lação aos primeiros oito meses de

2005-; secadoras de roupa, com in-

cremento de 69,72%, e condi-

cionadores de ar, com vendas no

mercado externo 26,63% superio-

res a igual período do ano passado.No segmento de imagem e som,

as exportações tiveram incremento

de 0,8%, com destaque para sis-

temas de som.

Z. X

AKCOMA DA AMAZÔNIA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA.

AÊ00Pg^-wawv «i

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Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006

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A Foto Nascimento irá reinaugurar

nesta quinta-feira, dia 26. a unidade

localizada na expansão do Amazonas

Shopping Center que terá ao todo

uma área de 237 m- para atender a

crescente demanda, principalmente,de consumidores em busca dos

serviços de revelação digital, ofere-

cendo não apenas maior conforto,

mas também uma nova linha de in-

formáticaede som automotivo.

Em virtude desta nova área. a loja

vai gerar empregos e ampliará em

30% o número de postos de tra-

balho, ou seja, serão contratadas

mais sete pessoas. Segundo o res-

ponsável pelo setor digital, Ricardo

Sassaki. dentre as novidades do es-

paço estará disponível ao cliente

uma área específica com produtosde informática e setor de auto-

atendimento para revelação de fotos

digitais, na qual o cliente |H_derá es-

colher as fotos a ser impressas, res-

taurá-las e, dependendo do consu-

midor, inseri-las em molduras ou

até criar convites. "A loja será a única

na capital a possuir quatro ilhas de

auto-atendimento, uma novidade

110 mercado local já existente há

muito (empo, por exemplo, em São

Paulo, mas trazida somente agora

devido á facilidade de acesso á com-

pra e utilização dos computadores

pelos consumidores", disse Sassaki.

De acordo com o funcionário, o

empreendimento tem lugar de

destaque no mercado da capital pois,segundo ele,

"a concorrência se

mostra menos agressiva no mercado

regional, pois existem poucas em-

presas neste ramo e não bá briga por

preço" e ainda completa: "a

dife-

rença de uma loja para outra está no

atendimento e na variedade de

serviços prestados e, vale ressaltar

que a Foto Nascimento é a única a

possuir quatro laboratórios digitais

nas unidades do Amazonas Shop-

ping, Studio 5, Millenium Shoppinge

na matriz".

PORTFOLIOCOMPLETOA Foto Nascimento - atuante em

Manaus há 49 anos com nove lojas

no total- apresentará ao público pro-dutos diversificados como câmeras

digitais custando entre R$ 249 e R$ S

mil e cartão de memória, sendo

estes itens os carros-chefes das ven-

das. seguidos do MP3 Player, celular,

MP-t Player. com preço de R$ 345

(1GB), pen drive, câmeras analógi-

cas, tripés, bolsase outros.

A fim de proporcionar um maior

leque de opções, na unidade do shop-

ping o cliente encontrará além dos ar-

tigos citados, CDs e DVs para au-

tomóveis e periféricos para computa-

dor, tais como niouses e teclados sem

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Telecom

Venda de cartõestelefônicos pode gerar

faturamento 35%maior para empresa

Página 11

Carreira

Na'Gestão & Carreira'de hoje. dicas de

como elaborar um

bom currículo

Página 13

Tecnologia

Segurança gerenciadarenderá movimentaçãosuperior a US$272 mi-lhões a mercado latino

Página 16

10 3lorrtal hu Cummerciu Negócios & Serviços Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006

MPES

Simples trabalhista édefendido por PastoreSugestão foi feita durante seminário Inserindo o Brasil no mundo', da Fecomercio-SP

OPORTUNIDADE

Criar um sistema que reduza osencargos trabalhistas para as MPEs

(micro ( pequenas empresas) e as-sim aumentar o número de empre-

gos no país ( aduzir a informalidade.A proposta, batizada de 'simples

trabalhista', foi defendida na segunda

pelo sociólogo e pesquisador da Fun-dação Instituto de Pesquisas Econô-micas, da Universidade de São Paulo,

José Pastore, durante o seminárioInserindooBrasilnoMundo'.

O seminário faz parte da série dedebates promovida pela Fecomércio

(Federação do Comércio do Estadode São Paulo), no âmbito do seuConselho de Relações Internacio-nais. que tem por objetivo propor ai-ternativas à adequada inserção do

país na comunidade das nações, faceà grandeza de sua economia, popu-lação e dimensão geográfica.

Segundo Pastore. as MPEs são res-

ponsáveis por 94.7% das vagas. "Hoje

praticamente 60% dos profissionaisatuam na informalidade porque asdespesas de contratação chegam a103,46% dos salários", afirmou.

Já Mareio Pochmann, professore pesquisador do Centro de EstudosSindicais e Economia do Trabalhoda Lnicamp (Iniversidade de Cam-

pinas), que também participou doseminário, condiciona a ampliaçãode postos de trabalho ao cresci-mento do país.

Segundo ele, os ganhos de produ-tividade e as inovações tecnológicasatuais já tomam possível a redução da

jornada de trabalho para 12 horas se-

CALL CENTER

manais. "Em

seu tempo livre, o pro- & ffissional se dedicaria ao aprimora-mento profissional que nesse novocontexto deverá ser permanente",ressaltou Pochmann.

Neste terceiro módulo, as discus-soes se pautaram no estudo A rees-truturaçãodo trabalho no mundo: es-tamos à margem do que está aconte-cendo?',do professor da UniversidadeFederal de São Carlos, do Centro deEducação e Ciências Humanas,Eduardo Noronha, que reforça que oBrasil precisa investir na qualificaçãoda mão-de-obra e não na flexibiliza-

ção das leis trabalhistas para se tomarmais competitivo.

No trabalho, Noronha conclui queos diferenciais de qualidade e de ino-vação são mais relevantes para as em-

presas que atuam no mercado inter-nacional do que os de custos, espe-cialmente os trabalhistas, uma vez

que estes já estão diretamente asso-ciados à qualificação e à capacidadede adaptação dos empregados.

"Levantamentos comprovam

que as empresas brasileiras expor-tadoras (dos vários segmentos)com retornos superiores aos da mé-dia nacional pagam melhores sa-lários e benefícios superiores aosdeterminados em lei", afirmou No-ronha que para chegar a essa con-statação analisou estatisticamentedados da PIA (Pesquisa IndustrialAnual) e da Pintec (Pesquisa Indus-trial de Inovação Tecnológica) doIBGE (Instituto Brasileiro de Geo-

grafia e Estatística).

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Encargos seriam reduzidos nas micro com adoção do sistema

Segmento na trilha da maturidadeO mercado nacional de serviços

de call center, que já apresentoutaxas anuais de crescimento de até20%, hoje já apresenta resultadosmais modestos.

De acordo com o recém lançadorelatório Brazil Call Center Services2006 da IDC Brasil, realizado entre

junho e setembro deste ano,mesmo com taxas menores estemercado ainda se encontra em fasede crescimento, porém caminhan-do para um estágio de consolidaçãonos próximos dois anos.

"Hoje, o mercado de call center

no Brasil não supera a casa dos 13%de crescimento, mas vale lembrar

que este resultado ainda é maior

queo alcançado por outros segmen-tos de TI", explicou Mauro Peres, di-retor de pesquisas da consultoria.

No mundo, os serviços de callcenter renderam em 2005 USS 51,4bilhões, e a previsão é que alcanceUS$ 92 bilhões em 2010. Para efeitode comparação, a receita prove-niente com tais serviços no ano pas-

sado pelos países do continenteamericano totalizou US$ 30,3 bi-lhões. 0 interessante é que en-

quanto os EIA detiveram 92% destetotal, 5% foram referentes ao Brasil,

quase o dobro do conquistado pelosdemais países do continente (quejuntos, somaram 3%). E, dentro dareceita mundial, Brasil ficou com afatia de 3,16%, alcançando o movi-mento de USS 1,6 bilhão em 2005.

Segundo o relatório, em 2007 jáserão visíveis os sinais de consoli-dação deste mercado no Brasil,com redução no número de empre-sas prestadoras dos serviços.

A própria consolidação dos for-necedores globais de call center, as-sim como do segmento de teleeomno país e na América Latina, sáo fa-tores impulsionadores para a esta-bilização do mercado.

Para Peres, também entram em

questão "a

busca por ganho de es-cala em virtude da pressão porpreços menores e redução das mar-

gens de lucro, dos clientes tentando

No mundo, serviços de call center renderam em 2005

USS 51,4 bilhões, e a previsão é que alcance US$ 92 bi-

lhões em 2010. Para efeito de comparação, a receita pro-veniente com tais serviços no ano passado pelos paísesdo continente americano totalizou US$ 30,3 bilhões.

diminuir o número de fornece-dores de call center para a simplifi-cação na gestão de customer servi-ce, padronização e vantagens na ne-

gociação de valores, e dxs empresascontratantes multinacionais bus-cando centralizar em um único

provedor de call center em cadaregião geográfica".

O relatório também aponta avisão de empresas usuárias deserviços de call center para os próxi-mos doze meses. A maioria, 87%,náo vê nenhuma alteração na con-tratação do serviço, enquanto 3%

pretendem terceirizar totalmenteestes serviços, e outros 3% acredi-tam em terceirizar de forma parcial.

Orestante. somente8%, respon-

deu ter a intenção de cancelar osen iço terceirizado de call center.

Brazil Call Center Services 2006é um estudo que analisa tanto omercado dos prestadores de ser-viços de call center no Brasil,

quanto o das empresas con-tratantes. E, ainda, analisa a per-cepção e visão da terceirização dosserviços e processos de negócio as-sociados a customer service via callcenter 110 país.

0 relatório também contémuma análise detalhada da tercei-rização de serviços de call center

por segmento de indústria, e apre-senta o Guia Essencial para orien-tação dos prestadores destesserviços.

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Consumidor deveaprender a 'pescar',

aponta especialistaA baixa renda tornou-se visível

para o competitivo mercado inter-nacional. Além de ser um dosmaiores mercados de consumo, as

populações dos países em desen-volvimento são o principal desafiodo desenvolvimento econômicosustentado. I)e acordo com o DataPopular, Pesquisa e Consultoria,atender a baixa renda sempreseguiu ou a ótica do mercado ou ado terceiro setor.

"Vivemos um momento de tran-

sição em que estas duas vertentesatuam pela primeira vez de formainterdependente. Não se trata deexplorar o consumo, nem de ser as-sistencialista, mas sim ensinar esteconsumidor a pescar. Não é à toa

que Muhammad Yunus, 'ban-

queiro dos pobres' recebeu oPrêmio Nobel da Paz", analisouRenato Meirelles, sócio-diretor doData Popular.

0 principal feito de ttmus foi aoferta de microcréditos a milhõesde famílias de baixa renda deBangladesh. 0 sistema de micro-crédito permite que empréstimosde valores quase irrisórios tornem-se ferramenta para redução das de-sigualdades sociais no mundo todoao financiar o capital de giro de

pequenos negócios.Segundo estimativas, só a Amé-

rica Latina jáconcedeu microcrédi-tos a 6 milhões de pessoas e a 500mil microempresas em mais de 20

países. "No

Brasil, um dos mel-hores exemplos é o ProgramaCrediamigo do Banco do Nordeste,

que já beneficiou 592 mil pessoasem situação de exclusão social",apontou Meirelles.

Segundo o consultor, a questãodo microcrédito vai além do em-

préstimo. É a oportunidade de criaroportunidades de crescimentoeconômico para a baixa renda.

No caso do Banco do Nordeste,além do empréstimo, o ProgramaCrediamigo oferece orientação em-

presarial, por meio dos assessoresde crédito que prestam sistemati-camente acompanhamento aos

BRASIL

MICROCRÉDITO

Conforme estimativas,

só a América Latina jáconcedeu microcréditos

a 6 milhões de pessoas e

a 500 mil microempre-

sas em mais de 20 países,

Questão do microcrédi-

to vai além do emprés-

timo. É oportunidade às

pessoas de baixa renda.

empreendedores de pequenosnegócios. Outro diferencial é parce-ria com o Sebrae e o InstitutoNordeste Cidadania, que oferecercapacitação gerencial para os seusclientes em salade aula.

"Portanto, parte do mercado tra-

balha para que, além de consumir,a baixa renda fomente novas ativi-dades econômicas e tenha a partici-pação em um desenvolvimentosustentado. Abrir as portas paraatividades de pequeno e médio

porte certamente contribuirá paraque o mercado popular - que valeR$ 512 bilhões - cresça aindamais", argumentou o sócio do DataPopular.

Dados daempresadepesquisaeconsultoria apontam que cerca de54% da população vive na infor-malidade e boa parte destes profis-sionais precisa de informação paraotimizar seu negócio e ampliarsuas atividades. Portanto, ações

promocionais que agreguem con-teúdo sempre são bem-vindas.

"Orientamos nossos clientes

neste segmento a associar, quandopossível, seus serviços a atividadesespecíficas como cursos profis-sionalizantes", disse Meirelles.

0 Brasil faz parte do futuro deconsumo popular, pois é um dos

países que compõem o BR1C (Bra-sil, Rússia, índia e China) eapresenta um alto índice popula-cional com baixa renda e grandedesejoem consumir.

Honda atinge 9 mide motocicletas

A Moto Honda da Amazônia atin-

giu a marca de nove milhões de mo-tocicletas produzidas desde a im-

plantação da fábrica em Manaus,em 1976. A empresa é líder no seg-mento de duas rodas no Brasil com81 % de participação, segundo dadosda Abraciclo no acumulado de ja-neiro a setembro deste ano. Esse re-sultado positivo ocorre no mesmo

período em que a Honda completa

35 anos no Brasil, fruto de uma atu-ação voltada para superar desafios erealizar sonhos.

No primeiro ano de atividade dafábrica, a produção foi de apenas 2,2mil unidades. E em 1987, enquanto

a Honda Motor Co. comemorava 50milhões de motocicletas produzidasem todo o mundo, o primeiro mil-hão era anunciado no Brasil. Já em1996, esse número dobrou e, em1999, três milhões de unidadesforam alcançadas. Em 2001, chegouaos quatro milhões, em julho de2002, aos cinco e, em setembro de2003, bateu os seis milhões.

Atualmente, a fábrica brasileiraestá entre as cinco maiores do grupoHonda no mundo, com 193.000 m2de área construída em um terrenode 661.000 ml Em ritmo acelera-do, o trabalho segue os mais rígidos

padrões estabelecidos pela marca.

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Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006 Negócios & Serviços Btttttá òa (Eomnterrio 11

CARTÃOTELEFONICO

EM Telecom deve fechar o anocom 35% a mais de incrementoPor conta do Natal e Réveillon, empresa projeta aumento de 20% nas vendas para os seis últimos meses de 2006

Henrique Xavier

A EM Telecom estima fechar o

ano com acréscimo de até 35%no faturamento, em relação a

2005. Só no primeiro semestre, a

empresa comercializou 1,2 mi-

Ihão de cartões telefônicos em

Manaus registrando aumento de

15%, ante igual período do ano

passado.0 presidente da EM Telecom,

Gcrilson Sou/a. projeta comple-

tar o percentual no segundo se-

mestre apostando nas festas na-

talinas e no período de férias. "O

aumento nas vendas de cartão

telefônico no último trimestre é

impulsionado basicamente pelasfestas de fim de ano, ocasião em

que alcançamos picos de dis-

tribuição. Neste ano. as vendas

estão chegando a números bem

mais interessantes que os do ano

passado", esclareceu.

PARTICIPAÇÃODE MERCADOA empresa detentora de 32%

de market share. ainda pretendeampliar sua participação em.

mais 10% até o fim de 2007."Temos

grandes pretensões de al-

cançar a liderança nas vendas de

cartões telefônicos em Manaus.

Estamos trabalhando para che-

gar a esse patamar, o que atual-

mente nos valeria alcançar 18

pontos percentuais a mais do que

podemos no momento. Hoje, res-

ponclemos pela manutenção de

META

Detentora de 32% de

market share, a firma

pretende ampliar sua

participação em mais

10% até o fim de 2(K)7."Temos

grandes pre-tensões de alcançar a

liderança nas vendas de

cartões telefônicos",

diz o presidente.

sete mil pontos de vendas, mas

pretendemos aumentar esse nú-mero", disse.

0 aumento de 20% previstopara os últimos seis meses, tam-bém obedece à sazonalidade docomércio que registra os me-lhores índices durante os mesesde junho, dezembro e janeiro. Odirigente afirmou que, emboratodo aumento na receita seja bemrecebido, a quantidade vendidanão é de consumo propriamentedito e por isso tende ã retraçãonos meses subseqüentes. "Pode

causar estranheza ã primeiravista a alta nas vendas em tão

poucos meses e retração na maio-ria nos meses logo após as festasde fim de ano. Mas, entre abril emaio, ocorre forte tendência ã es-tabilização dos níveis de nego-cio", acrescentou (icrilson.

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Previsã()é(lequeransun.icU)rtcn__aaaproveit-iro clima defestividades para f-t-sr lis»

Zona sul concentra 60% dos clientes0 produto com melhor desem-

penho nxs vendas da capital ainda é o

cartão de 20 créditos, comercializado

ao preço de R$ 2,33, respondendo pormais de 5096 de todo o faturamento.

Este ano, a EM Telecom vendeu cerca

de 600 mil cartões no primeiro se-

mestre, mas espera 0 escoamento de

800 mil Ita capital até o fim do se-

gundo semestre.oquevai representar

crescimento de 30% a mais que no

ano passado nas vendas dos cartões

de 20 créditos.0 presidente da organização,

(ierilson Souza, afirmou que, além

desse item, a EM Telecom trabalha

con í cartões tle 40 e 75 créditos, vendi-

dos a R$ 4,66 e R$ 8,74 respectiva-

mente. "Os cartões de 40 créditos, em-

DESCARTÁVEIS

bora ofereçam mais disponibilidade

para falar ao telefone, não têm grandeaceitação junto aos clientes. Tanto eles,

quanto os de 66 e 75 são vendidos paraclientes mais interessados nas ligações

do tipo 1)1)1) ou 1)1)1", afirmou o presi-dente.

I .ira ligações à distância (l)I)D) ou

ligações ã distância internacionais

(1)1)1), as melhores opções são, con-

foniK'ix_vsaltoii(k'rilson,osck'(i()crédi-tos, vendidos a R$ 6,80, e os de 75, que

podem ser adquiridos a R$8,74."Os cartões hoje podem ser usa-

dos tanto para ligações locais quanto

para ligações à distância. Não existe

exatamente uma diferença entre eles

afora a quantidade de créditos. Quan-do se fala em ligação local, os créditos

são contabilizados por minuto, en-

quanto para outros tipos de ligação,

dependendo para que Estado seja di-

recionada, cada crédito é descontado

entre 3 a 5 segundos", acrescentou.

Atéoprimeirosemesta'desteano, a

EM Telecom vendeu 38 mil cartões de

60créditose 10milde75créditos.

Segundo dados da pesquisa sobre o

consumo de cartões telefônicos, divul-

gada pela empresa, as áreas com

maiores impactos nxs vendas são a

zonasul de Manaus, que absorve60%,

e a zona centro-sul com 25%. "São

árexs altamente comerciais, com farta

disposição de telefones públicos e

comércio latente o que poderia ex-

plicar o número de clientes interessa-

dos",conclui Gerilson.

Dia 29 de Outubro de 2006 às 13H00Local: Centro Cultural dos Povos da Amazônia

(antiga Bola da Suframa)

Femsa investe R$ 1,2 milhãoem fabricação de embalagem

<m§®$m$t®lPsss

JESUS CRISTO GARANTE A CURA E A LIBERTAÇÃO A TODOS QUE COMPARECEREM

25 de novembro às 18h neste mesmo localptesença do Pastot Lourival de Almeida, Cantora Débora Miranda

e Banda Jeová RafaUMA REALIZAÇÃO DA:

^rxn Ofsse Jesus: Hlnde a mim todos os aueiSiÜí-k DLU__> ___. [iMUn estais cansados e oprimidos e eu .os aliviarei

"«.imiWTÍCOSTAl SEDE ESTADUAL MANAUS/AM Quç. „ mlttgne dt J*tut pele Rádio Btfé tttO Ku AM ¦ 2< hortt no tf

A Femsa Cerveja Brasil, em-

presa da mexicana Femsa Fo-

mento Econômico, maior com-

panhia de bebidas da América

Latina, inicia neste mês as ações

para a estação mais lucrativapara

o segmento cervejeiro e instala

uma nova linha de embalagens

descartáveis de garrafa Long Neck

na unidade de Feira de Santana

(BA).Com investimentos de R$ 1,2

milhão, a nova linha, que terá ca-

pacidade de 30 mil garrafas porhora, chega para ampliar a atua-

ção da unidade baiana que já fa-

brica Kaiser Pilsen, Bavária Pilsen

e Bavária Premium nas embala-

gens dOOml e lata, além de chope

Kaiser e Bavária e Xingu em Kegs

de 30 e 50 litros. A partir de agora,

a unidade passa a produzir tam-

bém Summer em long neck

355ml."Além da nova linha, a unidade

de Feira de Santana será a primei-ra a utilizar no empacotamento de

long neck o filme estampado ter-

moencolhível", explica o diretor

de Relações Externas da Femsa

Mercosul, Paulo Macedo. "A

Femsa, que recentemente lançou

uma campanha para apresentar-

se aos consumidores brasileiros,

inicia agora suas ações para o

verão, estação que representa

cerca de 40% das vendas do seg-

mento cervejeiro", conclui Mace-

do.Atualmente, a fábrica de Feira

de Santana atende aos mercados

da Bahia, Sergipe, Alagoas, Per-

nambuco e Paraíba, com capaci-

dade de produção instalada de

200 mil hectolitros. A nova linha

chega para reforçar o cres^mento

da unidade e o potencial .e mer-

cado da região Nordeste.

FABRICANTEMEXICANAA Femsa Cerveza é a principal

cervejaria do México e produzmarcas de renome internacional

como Tecate, Sol, Carta Bianca,

Bohemia, XX Âmbar, XX Lager,

Superior e índio. Recentemente a

indústria adquiriu o controle das

Cervejarias Kaiser Brasil, agora

denominada Femsa Cerveja

Brasil.A cervejaria brasileira possui

oito unidades -Araraquara (SP),

Gravataí (RS), Ponta Grossa (PR),

Cuiabá (MT), Feira de Santana

(BA), Pacatuba (CE) e também

em Manaus, com capacidade to-

tal de produção de 19 milhões de

hectolitros.Com um dos portfólios mais

completos do mercado, a em-

presa fabrica Kaiser Pilsen, Kaiser

Bock, Kaiser Summer Draft,

Gold, Bavária Pilsen, Bavária sem

Álcool, Bavária Premium, Hei-

neken, Santa Cerva, Xingu e Sol.

A empresa conta com a dis-

tribuição do sistema Coca-Cola e

foi a primeira do segmento no

Brasil a estampar o número do

atendimento ao consumidor nos

rótulos de seus produtos. Atual-

mente, a Femsa brasileira geracerca de 2.100 empregos diretos e

indiretos. A fabricante tem como

sócios no Brasil a Heineken (17%)e a Molson Coors (15%).

12 HJnrtuü òo (C immuTrüi Negócios & Serviços Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006

ARTESANATO

Setor ganha incrementoem Mamirauá e AmanãProjeto desenvolvido pelo Sebrae e Instituto Mamirauá abriga oito comunidades

QUALIDADE

A rica biodiversidade amazônica émotivo de admiração em todo o mundo.Para aproveitar esse potencial de ma-neira sustentável e ecologicamente cor-retaoSebraeAmazonas.uesenvolveem

parceria com o Instituto Mamirauá,desde 2005, o projeto Desenvolvimentodo Artesanato nas Reservas de Mami-rauá e Amanã, áreas localizadas no mu-nicípio de Tefé (distante aproxima-danientedOOqtiilônietros de Manaus).

0 gestor do projeto, José Gomes,destacou que a iniciativa envolve oito co-munidades rurais, com o objetivo dedesenvolver e aprimorar o artesanato,resgatando uma das principais tradi-

ções ái interior, que é a produção ma-nufatureira de cestaria de palha, fibra eobjetos em cerâmica, resultado da ricatradição ribeirinha, além de propor-cionar a melhoria da qualidade de vidadaquelapopulação.

0 projeto será executado até 2008nas duas reservas, com destaque para areserva indígena de Mamirauá, consi-derada a primeira do Brasil voltada aodesenvolvimento sustentável.

Desde 100$, o Sebrae está atuandona localidade de Mamirauá, oferecendocapacitações gerenciais e técnicas volta-

das aos ribeirinhos que vivem e traba-lham 110 local. Umadas principais açõesé a assessoria em design, visando a me-lhorar a qualidade dos produtos, tanto

para o mercado interno quanto para oexterno. A cada dois meses são reali-zadas oficinas de design, o que vem oti-mizando o processo produtivo, e de-monstrando bons resultados.

Na fabricação de cestaria a principal

matéria-prima utilizada é a fibra de aru- §mã,palmeiranativadaregião. M

Para agregar valor e oferecer um 5bom material esteticamente, as peças jsão pintadas com corantes naturais ex- ¦

traídos da floresta como crajirú, anil,açafrãoeurucum.

0 trabalho aderente à produção decestaria é desenvolvido por quatro co-munidades, que estão dentro do setorconhecido como Coraci, inserido na Re-serva Amanã, vizinha à Mamirauá

Jáos trabalhos em argila, com a pro-dução artesanal de objetos em cerâmicaenvolvem mais quatro comunidades do

setor Sáo José, localizado dentro daReserva Mamirauá.

Outra atividade que vai receber asorientações do projeto será o de sêmen-tes. De acordo com ogestorJosé Gomes,em 2007, a estimativa é produzir co-lares, pulseiras, brincos, adornos e boi-sas comsementeefibras vegetais.

Atualmente, toda a produção dasduas reservas está restrita ao comérciolivre de Tefé e na Pousada EcológicaMamirauá, hotel flutuante existentedentro da reserva. Com a interferênciado projeto, a instituição pretende ex-

pandir a produção, prevendo ampliar acomercialização dos produtos para omercado de Manaus e para outras par-tesdoBrasileexterior.

Adiretora-técnica do Sebrae Amazo-nas, Maria José .Alves da Silva, disse quejá existe hoje uma demanda consi-derável de lojas de especializadas emartesanato em busca dos produtos pro-duzidos nas comunidades de Mami-rauáe.Amaná.

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Mapa fixará padrõespara tipos de leite

Cestaria em fibra de arumã é uma das principais produções

O Ministério da Agricultura, Pe-cuária e Abastecimento, publicouna segunda-feira, 23, no 'Diário

Oficial' da União a poitaria n° 289,assinada pelo secretário de DefesaAgropecuária, Gabriel Alves Maciel,

que submete à consulta públicapor um prazo de 30 dias o projetode instrução normativa que visa aaprovar o regulamento técnico deidentidade e qualidade de leite aro-matizado. O objetivo é estabelecerrequisitos mínimos de qualidadeque deverão atender o produtodestinado ao consumidor.

Leite aromatizado é o pro-duto lácteo, convenientementehomogeneizado, resultante damistura preparada com leite,açúcar, aromatizantes (cacau,sucos ou essências de frutas) ououtras substâncias, submetido à

pasteurização ou a esterelizaçãonos próprios frascos.

O leite aromatizado pasteu-rizado é aquele submetido à tem-

peratura de 61 ¦ a 65° por 30 mi-mitos no caso de pasteurizaçãolenta e 72° a 75° durante 15 a 20segundos no caso de pasteurizaçãode curtaduração.Jáo leite aroma-tizado esterelizado é aquele em-balado, à vácuo direto ou indireto,esterelizado pelo calor úmido eimediatamente resfriado, respei-tada a peculiaridade do produto.

O projeto de Instrução Nor-inativa também qualifica e de-nomina as diversas qualidadesde leite disponíveis no mercado,como o leite desidratado, parcial-mente desidratado, leite em pó,leite reconstituído, leite longavida (UHT - Ultra Alta Tempe-ratura) e farinhas lácteas.

O'Diário Oficial'publicou ain-

da a portaria 288, que submete à

consulta pública, também por 30dias, o projeto de instrução nor-

mativa que aprova o regulamento

técnico de identidade e qualidadede complemento lácteo.

Trata-se de produto em pó re-

sultante da mistura do leite e pro-dutos ou substâncias alimentíciaslácteas ou não lácteas, ou ambos,

adicionados ou não de produtosou substâncias alimentícias, lác-

teas permitidas pelo regulamento

aser aprovado.O complemento lácteo, segun-

do o projeto de instrução norma-

tiva, deve estar apto para a alimen-tação humana mediante processotecnologicamente adequado. Nes-

te caso, a base láctea deve repre-

sentar pelo menos 51% massa/-

massa (m/m) do total de ingredi-

entes obrigatórios ou matéria-

primado produto.Leite em pó modificado -

A portaria n° 287, também pu-blicada na segunda-feira, submete

à consulta pública, por 30 dias, o

projeto de instrução normativa

que aprovao regulamento técnico

de identidade e qualidade de leite

em pó modificado.

O leite em pó modificado é o

produto resultante da dessecação

do leite fluído, previamente prepa-rado, considerando-se com tal,além do acerto de teor de gordura,a acidificação por adição de fer-mentos táticos ou de ácido lático eo enriquecimento com açúcares,com sucos de frutas ou com outrassubstâncias permitidas que adie-tética e a técnica indicarem. Sitewww agrkutora.gov.br

RADIO

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-4ftSr$**__m_ \___-..' ,V3__HlB^LSTTípico da gastronomia amazonense, o matrinxã se adapta com facilidade ao viveiro

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Criação de matrinxã é temado programa

'Prosa Rural'0 matrinxã é um peixe de esca-

mas, típico da região amazônica.Além disto é um dos peixes mais con-sumidos na culinária amazonense. 0matrinxã é peixe que se adapta emcativeiro e traz um grande potencialpara o agronegócio da região.

0 tema 'Criação de matrinxã' estásendo apresentado nesta semana, paraa região do Norte do Brxsil, no ProsaRural', programa de rádio produzidopela Embrapa (Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuária), vinculada aoMinistério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento, com patrocínio do Mi-nistério do Desenvolvimento Social eCombateàFome.

A coordenação é da Embrapa In-formação Tecnológica (Brasília - DF).Durante o programa, a equipe da Em-brapa Amazônia Ocidental (Manaustrará informações sobre a criação dematrinxã.

ü cultivo desta espécie está ligadoalém da sua fácil adaptação em cativei-ro, a aceitação de alimentos artificiais,tanto de origem vegetal quanto animal.Porém, para se ter um bom lucro com acriação desta espécie é preciso que o ali-mento fornecido tenha todos os nutri-entes que eles necessitam para ganhar

peso em um curto período de tempo.Para criar o matrinxã é necessário

que o produtor tenha um local apro-

priado para a instalação dos tanques, osolo deve ter a textura adequada, de pre-ferência argiloso, e por fim que tenhauma fonte de abastecimento de água deboaqualidade. pertodacriação.

A criação de matrinxã é um negócioeconomicamente vantajoso, por possi-bilitar a prática da rotação de culturas, o

que proporciona maior sustentabili-dade à piscicultura amazonense.

0 Prosa Rural' é semanal e tem du-ração de l5 minutos. Sua programação

évoltadaparaosjovensepequenospro-dutores familiares do Semi-Árido Nor-destino. Vale dojequitinhonha e regiõesNorte e Centro-Oeste do Brasil. Sãoabordados temas ligados ao desenvolvi-mento rural de cada região, de fonnaclara e acessível, principalmente pes-quisas que têm aplicação prática nodia-a-diado pequeno produtor rural.

O conteúdo é desenvolvido peloscentros de pesquisa da Embrapa queatuam no Norte, com apoio das organi-zações estaduais de pesquisa agrope-cuária. Além das pesquisas, o programadedica espaço para a cultura regional,com apresentação de músicas e poe-sias. 0 'Prosa Rural' édistribuídogratui-tamente para rádios comerciais e co-munitárias. No endereço eletrônicovvvvvv.sct.embrapa.br/radio/index-.htm, é possível ter acesso à progra-mação completa de 2006eouvir os pro-gramas jáveiculados.

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Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006 Negócios & Serviços 3)ornaI ho (Enmmwrio 13

NICHO

GESTÃO &

CARREIRA

PAULO PEDROSA

Tabus na elaboraçãode um ótimo currículo

Prezado leitor da coluna, no fim de semana eu e duas cole-

gas consultoras do grupo Catho colaboramos com palestras e

apresentações sobre elaboração de currículo, planejamento de

carreira, entrevistas, entre outros assuntos na Üninorte,

durante comemoração ao Dia Nacional da Responsabilidade

Social do Ensino Superior Particular. Dentre os temas aborda-

dos, percebi uma grande falta de informações sobre a elabo-

ração de currículos, formato e modelos existentes no mercado

atual e resolvi transmitir as informações sobre o assunto. Como

um bom material publicitário, um currículo bem elaborado

pode aumentar suas chances para conquistar uma entrevista

de emprego já que p currículo possui duas finalidades,

primeiro de gerar entrevistas e segundo, servir como guia para

os entrevistadores.

Dúvidas na elaboração do currículo

Devo mencionar os documentos pessoais no currículo,

CIC, RG, Título de eleitor? Não, os documentos devem ser

apresentados quando solicitados pela empresa no momen-

to da contratação.

Devo mencionar minha pretensão salarial no currículo?

Não, a remuneração deve ser negociada no momento certo

da entrevista, quando é mencionado o salário você pode

fechar uma possibilidade de contratação, exemplo: Se você

informa que sua pretensão é de R$ 3000 e a empresa está

pagando R$ 2.700, na triagem dos currículos será sele-

cionado o currículo com a pretensão superior ao que a

empresa pretende pagar, caso contrário você pode negociar

um benefício para compor a diferença.

Quantas páginas deve possuir um bom currículo? E muito

importante que o profissional consiga sintetizar sua carreira.

Um bom currículo deve ter duas páginas e somente quando o

profissional tiver uma carreira de vasta experiência pode ser

elaborado em três páginas. Lembre-se de que o selecionar não

tem muito tempo e você não pode cometer o erro de transfor-

mar seu currículo em um jornal.

Quais os tipos de currículos existentes?

Hoje temos três modelos básicos e você deve escolher o que

mais se alinha com seu perfil profissional. A saber: cronológi-

co, funcional e cronológico-funcional. O cronológico é o mais

utilizado e bastante apreciado pelos executivos envolvidos em

recrutamento. Normalmente, esse tipo de currículo apresenta

os empregadores em ordem cronológica inversa, o que torna

mais fácil a leitura pelo selecionador. Esse formato possibilita

ao profissional apresentar com clareza os resultados alcança-

dos. 0 currículo cronológico não favorece dois tipos específicos

de profissionais -o profissional que troca de emprego com fre-

qüência e os que mudaram de carreira.

Currículo funcional -este modelo foca funções e não

empregadores. Ele retira a ênfase de informações chave,

como local de trabalho, datas e progressão na carreira. A

relação cronológica dos empregadores é apresentada ao

final do documento e, por esse motivo, ele não é o modelo

predileto dos recrutadores, pois sua leitura é complexa. Ele

é recomendado a profissionais que não apresentam estabi-

lidade nos empregos. O currículo funcional bem elaborado

destacará a experiência do profissional.

Currículo cronológico-funcional -é o mais forte e também o

mais comunicativo de todos os modelos, ele associa em ordem

cronológica inversa, os cargos aos empregadores, dando

destaque a experiência funcional. Este modelo é particular-

mente indicado aos profissionais com boa estabilidade empre-

gatícia e ampla experiência.

O grande desafio, é justamente saber como lidar com os

pontos fracos num documento que supostamente serve como

instrumento de venda de seu produto. O desenvolvimento de

uma estratégia que enfatiza os pontos fortes da experiência

profissional e dá menos ênfase aos pontos fracos, é a chave

para manter a integridade profissional e manter uma imagem

positiva. Na Case Consultores, divisão de headhunter do grupo

Catho, recebemos os mais variados tipos de currículos, devi-

do ao grande número de processos seletivos. Percebo que existe

uma grande falta de conhecimento na elaboração dos currícu-

los profissionais, motivo pelo qual já existem consultorias de

transição de carreira e recolocação profissional, onde o profis-

sional é assessorado desde a simples elaboração do documen-

to, até a maneira de se apresentar para a entrevista de seleção.

Esta coluna é publicada às terças-feiras e é elaborada soba coordenação do consultor de Recursos Humanos e

Outplacement, headhunter e diretor executivo do GrupoCatho Amazonas, Paulo Pedrosa

[email protected]

Natura quer conquistarconsumidor masculinoMarca pretende atingir potencial público lançando revista segmentada

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Publicação 'Natura

Homem' vai acompanhar catálogo e revendedoras que receberão treinamento específico para eles

A Natura está lançando uma

série de ações direcionadas ao

público masculino. A estratégia da

empresa para conquistar este con-

sumidor, que já responde por 16%

do mercado mundial de cosméti-

cos, prevê o lançamento de uma

revista exclusiva, a Natura Homem,

e treinamentos específicos para ori-

entar suas equipes de vendas sobre

necessidades, comportamento e

particularidades dos homens.

A primeira ediçáo da publicaçãotem tiragem de 1,77 milhão de

exemplares e circulará a cada três

ciclos de vendas da companhia -'cada

ciclo tem 21 dias. Ou seja, ao

final de 63 dias, as consultoras rece-

berão a Revista Natura Homem

encartada à Revista Natura.

O veículo, em papel reciclado,

traz reportagens sobre temas de

interesse dos homens, como

esportes, saúde, além de dicas de

cuidados pessoais relacionados à

EXPECTATIVA

profissão e ao bem estar, divididos

em 32 páginas.Com linguagem t conteúdo ade-

quados ao homem, a nova revista

nasceu baseada em pesquisas feitas

pela Natura junto a este público. O

projeto gráfico é simples, organizado

e objetivo, com uma linguagem visu-

al agradável e convidativa à leitura.O catálogo traz uma seleção das

principais linhas de produtos mas-

culinos e unissex com explicações

sobre o uso e benefício de cada uma

delas. "Por meio de pesquisas,

constatamos que os homens têm

preferência por comunicação dirigi-

da, específica para eles", explica

Fernando Bonamico, gerente de

marketing comercial da Natura

Para agradar ao público-alvo,Natura Homem tem uma aborda-

gem mais direta, com textos curtos

e muitas fotos, que permitem ao

leitor saber, por exemplo, qual o

melhor produto para tratar seu tipo

de pele ou cabelo com uma rápida

consulta. O encarte é produzidopela Trip Editora, que há 20 anostrabalha com veículos customiza-

dos, e já é a parceira da empresa na

confecção da Revista Natura.

TREINAMENTO

DIFERENCIADOAlém da publicação, que preten-

de ser o "cartão

de visitas" da Natura

junto aos homens, as mais de 500mil consultoras da marca estão

sendo treinadas para conhecer me-

lhor este consumidor e suas necessi-

dades. Além de cursos de técnicas devendas direcionadas ao público mas-

culino, as oficinas de beleza e per-fumaria trarão informações das

diferenças entre os sexos."Estudos

mostram que o públicomasculino não está muito familiari-

zado com a venda direta e querrespostas rápidas e diretas", afirma

Bonamico. Para romper esta bar-

reira, a equipe de vendas serátreinada para uma abordagemdiferenciada.

FATURAMENTOE ATUAÇÃOA Natura registrou em 2005 uma

receita bruta da ordem de R$ 3,24bilhões, o que representou umcrescimento de 27,7% em relação

ao ano anterior. No momento, aNatura conta com um quadro de

mais de 4.000 colaboradores e 525mil consultoras no Brasil. Outras 42mil Consultoras atuam no Chile,

.Argentina e Peru.Na Bolívia, a marca está pre-

sente por intermédio de parceriacom um distribuidor. As operações

de venda direta no México foraminiciadas em agosto do ano passa-do. Na França, a Casa Natura foi

inaugurada em abril de 2005.

Localizada em Paris, é a primeiraloja mundial da empresa.

Contagem regressiva na Alamedada Moda do Millennium Shopping

O Millennium Shopping está

perto de se transformar no mais

novo pólo de moda feminina e

masculina, congregando marcas

importantes dos circuitos na-

cionais e internacionais. Insta-

lado em uma área de mil metros

quadrados, próximo ao acesso à

Torre Business, o espaço paraempresas do setor tem dia mar-

cado para ser aberto ao público.

Alameda da Moda está quase

pronta para abrir as portas das 13

lojas que tio formar o complexo

que conta com investimentos da

ordem de R$ 5 milhões. A con-

tagem regressiva já pode ser

observada em um relógio no

shopping. Faltando pouco mais

de 40 dias para sua inauguração,

o espaço da moda marca a expan-

são do Millennium, oferecendo

um ambiente confortável não

apenas nas lojas mas também em

recantos para estar e conversar."O

empreendimento vai propor-cionar ao público diversas opções

de compra e um espaço com tudo

o que o cliente precisa", afirma a

gerente de Marketing do Millen-

nium, Karla Henderson.0 cuidado com que a nova

área está sendo preparada

traduz a preocupação do Mil-

lennium em proporcionar satis-

facão ao cliente, com conforto e

segurança característicos do

shopping."Estamos trazendo para

Manaus um conforto que aque-

las pessoas que viajam para out-

ros centros conhecem e não

haviam encontrado ainda na

cidade", considera a gerente.

BALANÇO

Xerox anuncia receita trimestralA Xerox anunciou na última

segunda-feira receita total de US$

38 bilhões e crescimento de 2%

no terceiro trimestre. As receitas

de pós-venda e de financiamento,

que representam aproximada-

mente 75% da receita total da

Xerox, aumentaram 3%, em

grande parte como conseqüência

de um crescimento da ordem de

4% nas receitas de pós-vendacom equipamentos digitais.

Aproximadamente 48% dasvendas de equipamentos da*fempresa no trimestre incluí-

ram produtos em cores, um

aumento de sete pontos em

relação ao ano anterior. A recei-

ta do trimestre com equipa-

mentos em cores cresceu 16%

e atualmente representa 36%da receita total da empresa, um

aumento de quatro pontos so-

bre o ano anterior.A Xerox gerou um fluxo de

caixa operacional de US$ 530milhões no terceiro trimestre e

encerrou o período US$ 1.5 bi-

lhão em caixa e investimentos

de curto prazo.

PROGRAMA DF

RECOMPRA

Desde o lançamento de seu pro-

grama de recompra de ações lança-

do em outubro passado, a empresa

já readquiriu aproximadamente 78milhões de ações, contabilizandol,'S$ 1.1 bilhão de um total de US$1.5 bilhão provisionados para o

programa ao longo do terceirotrimestre deste ano.

CONTROLEEMPRESARIALTambém no trimestre, a Xerox

concluiu em US$ 175 milhões a

compra da Amid LLC, uma empre-

sa provedora de serviços de

pesquisa e gestão de informações

legais e regulatórias. Em outubro,

a Xerox também anunciou a

aquisição da XMPie, por US$ 54

milhões, negócio que será concluí-

do nas próximas semanas.

A Xerox espera ganhos para o

quarto trimestre em tomo dos 21-

24 centavos por ação, incluindo

custos de reestruturação de aproxi-

madamente 13 centavos por ação

Tirando a reestruturação, a empre-

sa espera que a receita ajustada poração seja de 34-37 centavos para o

quarto trimestre.0 lucro de 54 centavos de dólar

por ação foi registrado no terceiro

trimestre de 2006. O resultado domesmo período de 2005 foi decinco centavos de dólar por ação,ambos pré-ajuste. excluindo eus-tos de reestruturação e custos

previamente anunciados.

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Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006

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por -sita. A tratar com liclnlo Perdigão,rua Hemlque Martins n. 16. 1>—I

ITendo ro uma boa mercearia sita a"rua Cearense n. 7a O motivo da ven-

da é o dono ter de se retirar. Informa'çOee na mesma. 18—-

Vlende-so o terreno oom lí braças deVfnnte e 85 de Arado, tendo um -(«I-

pio coberto de zinco, A avenida 18 doMaio, defronte das casas do snr. ZaoheuPoohoco. A tratar com Pedro de Comor avenldo Silverlo Nery u. SI.'),

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Coultaúo no mesmo o nosso inoromlo.O .lock regula 73o tonoUnlss.

CastanhaAs 115 liorrUsas entradas no dia 7 pela

ianclia iMoronai foram .mdlil-se em par-iicnlui- a proco reservado o coui io > deluebra aos sn. AhlensC, semio rarreja-lona os srs. Araújo Irmão».

ESTATISTiaEalraram "n',s

Dia 1-Morona 11Alé honlem "O»

«l«7

tmtmEstabelecida pelo Tbesonro I

Burrachalliw Uk)Bnrrncliu-.ernamlif . . . • •Caucbo *Sernamb»-caucho ¦

Esiabelcclda pela Altandeta:Borracliaitaa küo 6«O-06ODorracha-sern-uiibr. . . » ífOJ-OjJCaucho. ¦ BMiSonuunl)j<aucho ... > tXA-

Eslabolecida pela Associação:

BomcbaOna Uo «--MJ-MOEBmwé • • • » íISS-<B0Caucbo » ttm-Sernamhy-caucho. ...» .tíSSh»^Castanha . ..... heds 1I400-I540

8W04 «ousm-4*50

*m *a

IfllSâfVo PurOo,Braga Bobrinba. dn Ao(olona, da Bio NooroJiiruporv. dn BoloinUxmyvite, de I olornSergipe, do lloclft)

Oovom onhlr[iboraodo, ptra a JuntaSolim-ji», para o MaihslraTiiiiy. paro BolemCaapiranga, para SoHntOo.•Caramura, para JavaryOlinda, para o SulMandos, wna Javarj1'aps it» Con olho. poraJuruallihla, jiara Betemütüçü SulirÍnho,pRra DelemAracaly, pora o SutWa'tim, para l ok»nllilary, paro Umrpool

1|*wf-miaê» l fttwtfú dou Oüwtoo

¦jSíOrt^...

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1 -\*\ .1,11 III ZTA-M* '|-'x «aí lí f I í 111 -sy^wrf*'

ir-Auu^kWíW>%AA\W aJZtKWEZiaa». ,u'?M«iii1.M«.v,!;ci.-t Quoc-èa^i^ 1W Et 9-MMtMt- At IMEmmm^.m mrtmj- ¦¦• " ' •••——•» ^mm«,~er, ¦ m - - -,~ j »¦ ¦ - -, .- ¦ ¦¦¦ •— ,-__%J $£fi _*_ j , -,"__- lf'?m -. ^'.*- m — » *

x*

MÊM\

WNTOtS M VlSl'l'.\-Fnzem-so em

Vt^co uiinuios a 0 000 r».o cento, na

çjrçnp"11 dosla tolha.

[HUUIOS IWV B.UtfOSA

aajBm- 1'reclsa-se para botl-

bnhu o que cnlenda de coslnba-

{MuníoesUvci nas condições1 ó Inu-

Baresenurse. Ilua Henrique Martins

11 18-» •

F1BSILI DE lUX.VNA-aAUroento de

phmcirs ordem para creança, con-

nitscentese onlraquecldos. Pedido»*ai VHri-Partnlins.

fli."fSDEI'IANli I CANTO. Jose-

Htíiií Tenreiro Aranha de Castrt,

rtíssota diplomada pelo Conservato-nui',!. ¦¦ ai., ura. dt HçBcadsplaooecantu.A Iratar na sua resl-4«ku i avenida Silverlo Nerj' n. 885

-. ,n. ii.-iii <W>a Esperança, i maftltMsion. .00.

fcrialiilíoaiWifií* -»v*~

(Oe couetor Pb. SclUee)

entrado. d« 1 -de (Borracha Caucho

1JJMI.321 lUiAm

18.790.16» WiM

Julho ilo Il)08o9deTest reiro do 1909 . .

Entradas de 1 deJulho de 1806 a 9 deFevereiro de 1909. ..

Dlfferenço-OBiOO 51.155amenos

Entrados em 0de Fevereiro de 1B08 1358^58

Eatndaa em 9 _____ia 1 e vere iro lie 1909 50U70

DiDercnca-OS(09 7.65.485 ^238amenoe amenos

(Da Revista Commereial)Entradas Borracha Caucho

At.', homem IWJtt l»:oTronsllo Helem: 1MJ5i < -Europa 166591

0! mais poderoso» e enérgicos ospecJ<teos contra ss lebres e sezOeS sio

sspilulas e elixir mala sezões do cbiiru-«ptamiacciiiico Camillo Levy, conhe-ado no Interior do Amazonas sob o no-Mieü SALVA VIDAS UVt.

Encoeinun-se em todas as pharmacíasitam

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Alfândegao movloealo de hontem na theaoursria

da Alfhndega tal o seguinte:

BHtco de pwinscia- lledu-M ne1 Ptanisc:» Central, rua Deodoro n. 23

DntaM-si: de uma boa creada pan co-1 sAi e mais servti'o.1. em casa deanluan fllhoí. rua o'uinllr.o Bocayuva,**¦ -Pap-se bem. 15—9

Entrada»ImportaçãoExportaçãointeriorRendacomappll-

¦rih especialUsprólioíPhoròl

Total do dia 9Arroeadado aló 8

p*la.se de tuna criadinha para ser-' Hçoi lavas, em caaa de casal 6era¦», raa Oiuiillno Bo-cayuve, 81.18-2

PruiJasc,piracasa de família, de um' fM.Mno de u a H anoos, que saiba¦¦ compras . sc empregue em servi-'"> leves. Utie hom ordenado, casa e

BR Trau-se na ra» Dr. Moreira 48,

Oura2210 lil

Pape!586947919o45Ioo

lal4o9l5

268147.5 540798»141896364 5oli61ol(

Total 191511079 5689 8988

Pydsa-so do um boa coslnhelra quemas em casa, m praç» dos Item»-•M ll-í

AiíoolaeãoConmunrfalDlreotores ds semau em .serviço, durante

o m« de fovaereiro corrente:

De 8 a 18 Luli Eduardo RodriguesDo 16 a 9o Eduaido.FacMiida»De 22 a 27 A.J. da SUva Júnior. .

Manlfaüto»IKPORTAÇJO

CARGA do v.»por .Rio Pardo, sabido »m

íporelUpiiimrfeeeMata: _

O agrlmensor SUvorto Nery nio inols

pédo esconder o despottn, o ooborbahumilhada e a Ira sopltndo contra o ve-nerando governador do Estodo i|ue Ibo

tem d.vto llçSçs de mestre, demons-Irando-lhe, edm obra» e nüo polavras,como m p6de govom-ar honradotuenlouni Estado, sob cs applausos sinceros

de sua população, por mais r.riücas ipie

selam as condlçfl-ej flnancelras do mes-

mo, oncontrados pola actuel admtuls-

tração, que so vi), allis, ainda concedas

pelos conlractos loonluos era quo toma-

ram ««ffiwpaii os sn. SUverio & Af-

fonso, em liquidação.

Q ngrtnieiisor Silvério Nory,archl-ml-llonorlo liolo, 6ontivso Impolenle o es-

inogado diante do prestigio coin quo,em tio pouco tompo, cercou o seu no-

me o lllusiro e benemérito coronol An-

tonlo Ulllencotirt, hojo abençoado portodoa os brasileiros, de norte ao sul, co-

mo o salvador de_Jioa fama e do tutu-

ro de sua terra natal.O agrlmensor Silvorio Nory vorillea,

em sumina, que todo o seu amontoa-do nas arcos do oxtrangelro e cujo pro-oodencla nio velo ainda eipllcar e es-

clareoer ao publico, nada vale doente

de uina consclonclo recla e pura e. da

honestidade comprovada do Impolmtoancião 'pie dirige presentemente os

nossos destinos e a d\iem oa aves de

rapina nio empolgarão nunca, pare fe-

Ilcldade deste podaço de nossa pátria.E' por esse motivo que o odlo con-

centrado no coraçio de po-lra do agri-

monsor Silverlo Nery ainda nio expiodio contra o Incorruptível homem publi-co, multo embora seja tramado nn som-

bra, dia a dia, noute a noute, o conluiotrágico para, olgures, desferir-lho o gol-

pe de morto na sua reputação e na sua

honra. ,Como a Discórdia na musa dos Deu-

ses, o agrimensor Silvério Nery retéma cólera no Intimo contra o coronel An-toolo llltlencourt, Jurando mais lordevlngarse, vindo com a tocha acoesa ou

o punhal na mão, escumando a tioeca,

os punhos ensangüentados, tirar a dos-

forra da derrota Infringida.O probldoso governador que se acau-

tóle e se procavonhalA traição e~o dosfoolio não se farão

esperariEntretanto JA é insanla o procedlmon-

to do apelado mandão desta torra.di.

nriaómollnirtWrt^^bfqtóíiW levíi 5a-

>er perfoitamenlo que Jamais desmon-

ara a quem assim governa, com Justiça• carinho, um povo de oordelros queesti disposto a transtorraar-se em leão

quando for preciso apoiar um homem

mie lhe fez Jui 1 sua estimo e venera-cio profundos.

O ogrimensor .Sllverto Nery, suppon-

do que, em virtude de possuir montCes

de ouro, o mundo lhe pertenceria, nio

quer acceltara queda que 0 povo the

deu, o trunbolhio, emltm, que levou a

sua prosapla.O povo, porém, 6 que nio esta mote

disposto a supporlar o eeu Jugo tyrannl-co de outr'ora e agora apontarDie a portft da nu

Resta, pois, ao agrlmensor siivorm

Nery retirar-se e d-elxarnoa era pu,

In-do pira bem longe do solo que Infellcl

tou, empobreceu e aníquillou, porquan-to o Sehado da Republica também o

repelUri de seu seio, considerando a

sua presança, alll, como uma .Vfronta A

co-rporação.Para que perca de todo a esperança

da ambicionada cadeira, basta lembrarlhe a opinião que firmem de sua pes-soa o aoverno federal, a imprensa e o

povo do Rio de Janeiro.Com a gente do sr. Rosa o Sltva não

alcançará pio e água ao menos e a res-

peito do sr. Pinheiro Machado é coove-nlente lembrar que este prestigioso po-Utlco, por mais deleltos que se lhe altrl-buai.r, t ainda o representante da sltu-açio de um Estado, A qual, atA hoje, aopposlção.que JA lançou mão das armas

em prol dos seu» ldeaes, nunca levan-

tou, uma unloa vez, a, picha de hones-Sh

0 a^onsor SUverio Nery deve, porconseguinte, tomar paisagem para aEuropal

¦ i es» i

M*wmtó(«08(Vla^Iò)

AHltudo do ofiorarioa

P«VJ,JtRi!UiiWo).TCs "P*™'105 1»elrab.lh>m na taxxxltiKtàtí-iKluttutisemybc lendo hwHo poi uío grande çontUctoenlre o pow e â te'ta pam x-^e b«endo

sido IndiilUilo o lais-uslno C«mo|«ie.. multl-

dio xssflkii o cwce!* em que o criminoso sc

Khan c lenlou hfnchíl-o, -

flavegaçio paran Amcrlco

WEnNft, 3 (Rclirdido)^-fcl Intuojiriilo

o senlco dl m Unha de «pores enlre a tu-

rapo e ¦ (Wilca do Sol. j.

Sinistro marítimo

I^OWA.3.(IVtardadoJ—uo _U Mda n>u-

lfj-500 um borco que conJuili nuiHos opemloJ.

morrendo desescle pessôíi.

üonativo real

LISBOA, 3(Retardado).-drcl D. Manoel

(er im Imporlmle donillio em lavor dos ope

rarlos da reglto do Doara.

0o9arda>[a99iaS. PETERSBUReO.-J (^dwdsdo).—fonsl»

qua e Cur propor i Sereia ser o medlintlio•enlre o Tiirpuii e a Baiana.

fl independência da Brigaria

SOffflft, 3 (Rets»dado).-Os tepiesenlan-

les du dlwrsu oolenclM promellerOT conven-

cer so jo»erno da Turquia w im aceellir a

Indemnlsulo it ollcnta f dois mllhSes de

Ir-ancos pel» Independência da Butjorll,

Cypriano do Castro

CrtRAC/IS, 3. (RelardadoJ.-Começafim oi

trabalhos ]»dlclarlos do ptwcsso contra o qe-

neral Cçprtono de Castro, ci^resldenle da

Republica,

Horrível sinistro

WASHINGTON, 3 (Retardado),—Nas minas

de coivio de Shosterd deu-se ama horrível

explosão, perecendo desesele operários.

JÓIAS, floata faoc|ue} tavy, n.

32 raa Henrique Martins, não podeencontrai' oompctldur, por vender

dor muito monoa do ousto,

—mwmaammmm

6dia deàcjeHavio a sahlr

A' mola notito sao pnra o llio do Ia-

neiro oescalas o paquete nacional Wm'ii,

Campos Elyseos

A's 8 horas da noute roallsa-se um

grando baila, sendo grátis as entrados.

Chalet Jardim ;

A's 81|2 da noite, cançonotas pelatroupe de varledidos.. \

Salão Amaionas

A's 8 11J da u.iutor funeçõo variada.

Hestaurant 31

Das (i 1|'2 ii 8 dn noilo, grando oon-

corto pelo quinteto.

figsooiaoão Commeroial

EstA de soraana o director Liflz '•¦'¦•¦.,

»rdo*odra%i»9 :.":¦'''•

íorreio

Esta repartição oxpedo os seguintesmalas:

Pelo tftrann, para Masa do Rendas do

Porto Acra, e Villa ino¦ "rouco, ia 8 ho-

ras da manhu.Pela Likidml,; |iara S. Kollppe 0 Rio

Jurulía 8 horas da moabi.Pela r;<i<i;m-(i,i'M, para o llio Sollmües

até aDocca do Jurui.os 5 horas da tarde.Pelo .MutSet, para o Rio Madeira o

eacaias as 8 horas da tarde.Pelo OHiiiln, pira o Rio de Janeiro e

escalas i 1 hora da tarde.

l'(i, QQ loquo do ijr.v ' . 111' VntimthilriüDEpooluo, que 'oram por odou oonoslüophilogrniihados,

Foi nomado o prolnssor Antônio Ha-rlono il • Uma, pora rogar fi ondolra dodor.onho, dn Escola Normal, diiranto o

linpodlinonlo do ojlcctivo.¦«>

A. Ernoslo Mintcnígro, Innpoclor ilnsecção dadolrguciu do polcli, do 1.'distrlcto da capital, foram ctno.]dldos 01)dias de llconça, paia tutu do sua saiido.

Aspossossquo ÍMMHI hojs sotãochoia» de preguiça o caprichos, ulotn demaus vWnhos.

\\xVt, iw iiicto dn 10 ii'.".'. iiiamlir i.ipIIiG:

Em algumas fazendas de cafó do Eslado do São 1'ahln, lem npparocldo ihfta» da iarrivol praga do gafanhotos.

O ili'loirailii flacal cnronal Elpldlo dalloa Horlo recebou do ministro do into-ilm o segulnlo lolegramnia: allesiaro-vos quo naprosonto data solicito do mi-itlstorlo da fai:onda>>crodlto do 800001)rs. para oceonvr ao pagamento do n|udoda custo que compele ao Juiz prepara-dor do

'd: torrou i do Acra Foderal, ba-

chorai Illogonos Celso da Nohrcgai.

A idáa dn - i-oi.-i- ¦ de tuna astatua aooo oxtroordbiario cantor do 6'wrai»,Carlos Cornos, em São Paulo, tem obtidodo povo i ¦ i ili- i.i o mais franco suecesso.

Costa Soares pagou na Uocobedorln,para dar 3 ospooluctiloa no thootro Vaimmm a quadtla do vinte mil nils.

¦»•

Foi transferido o cabo do esquadraAggriplno Lopos Frelro do St.' IiatalIiSode Infantaria para o lü'. damostna arma,

Do popular eslabeloclineiito II Itulimjiirecebemos o numero 881 d'ü Mutlio.

<Do accordo com o disposto no avisodo ministério da guerra n. 1181 do 27 deMaio de 1007, seja-lho contado o tempo

quo anteriormente serviu no oxorcltoe conslgnudo na sua escusa da serviço:foi o despacho quo teve o requerimentodo 2: sargento do 15'. batalhlo de lufan-taria ArceUno Pereira Alves.

Nosta dato, em 1755, morre em Paris,ttmtm ilr Scntiilnt, fcoi-.io ile Montes-gUIEU, Ulustre publlcij^a francez, nasci-do no castello de Ia Brede (Uironda), em1080, autor do L'Bipiit ia I. ¦* ¦.'-'¦' ' -IVi-miir», Dc Io jiinuienr «I ile Ia itaitkn-a dti /.'n' .ann-, sendo de todos os pre-cursores da Hevolnçio o de vistas maislargas e mais fecundas em resultado*

lintlroii. Foi quem primeiro po: em tocoo principio da itititão ('op poderei. jjhM'

.ar m oondlçlloè dn co^lnln o fa^or uma

.largola clmonlaüa, afim iti", 0(11,03 nüoflenrom cilo;:i: „V.\-. no qitlnbl do prédion. Uii rim II. llarlltw; nlJdnlo Perdi-flilo, pira no praio do 8 dias mandar In-¦t.ill.T mna cika do descirg.i no nppa-

rolho i-aiiltiriu do prédio n. I) dn ruallonrlqni Martins, a Mclnlb Perdigão,liara 110 praso do 10 dltu rnandnr cons-tnilr novo banheiro turno oalstcnto acha-se om ponsltno ojudo o Instillnr umicaixa do dosenrga no app.irclho tionll.vria no prédio n, 00 da rui ileurlquo Mar-Jlns; a Domingos II. H 1 '¦ ¦, para noproso do 3 dios innndar remover n lixodo quintal o doslnfectar rlr;oro^nracntoa '."'iiiiiii o a bocea de I.0I10 nos prédios11,18 o 15 do nn 11,'i,' a.ii. 'í ¦ ¦ 111 ,1Santos .Is C, para no prnso do fí dliuimandarem proceder a calação geral lu-torna na coslnha o no corícdor ios pra-dios ns 115 o 07 da rua Henrique Martins.

tilcnado \it\i gGVRíAiidor dn tiuda para

Quem qulic r obtor uma jóia qua!-

3uer, v,i primeiro cm oulra parta o

opoio vá ver 03 pregos d.i oasaJnccjucstcvy, para sa convencerdabarnleaq,, , , •; ..

Hotaiwte

ifia nas

|™»Med« umeroodo da U 1 16"•ss.-Tr»u-!0 no V1I1 Qu»m Temt8-«

P^-sedeuraacoelnhelrade meli.TT** que durma om casa. Prefe-&E9R1 w -WpMboli. V rui

ggll J Paga-s» bem, it-4Ke um bom cômodo, ou"

tala-mu*

MPbotograplliAJlsrai

Esfamos preparando o Mippl»menlo de nossa edioção dt do.nringo em qu* snhipá mais umave» o poptuarlstino e hilariante

jornalsinbo O «2ÜRÜMI.

Pelo coronel Antônio Bittencourt, -go-

vernador dó Estado foi suspensa 1 con-cássio da licença dado ao escrtvio doRegistro Civil, Antônio Soares Ilaposo,

pare tratar de seus interesses tura do

pai/, ate que se luetiHque perante a au-toridade competente das gravíssimas stueusaç-Ses que lhe estAo sendo felUs.

^i «... - •

Josd Lourenço e Ramon Bello, estahe-lecidos cem Uosques fora do Mercado,lados ocddeotal e orleatai, recorreram

para o governador do Esudo do acto daIntendencla Municipal dn capital relati-vãmente ao pagamento mensal de cem

No Interior do Sào Paulo, entro os cldados de Mullão e lbllinga vae ser Inau

(furada hrevemento uma linha do auto-moveis, cujos trabalhes de proporomen'to da estrado, já so acham dem adianta'dos, mv.Recebomo3 impei-lo; .roYlsta— Á t*

iwfií»,'l)oK!<fnrda6ociedotfb'Ntróloftal'de'Agricultura do Mo de Janeiro,

No requerimento do Cosma Morlo daConceição, pedtÃdo para lhe ser paga aimportância do 20 dias le soldo e gratl-Doação a qua Unha direito o failecldocabo de esquadra do 15' de IntentariaTertnllano Josd de Santiago, foi dado oseguinte despacho:—Não aondo a sup

pllconlo cisada, noniium direito tem aosvencimentos do flnido.

Recebemos o primeiro numera da Ite-liitix fanerat que Iniciou sua publica-ção na capital do vlslnho Estado do Pará.

Traz em uma de suas paginas o retra-

to do dr. João Co. ho, lllastre presidenteactuat do Estado.

Apresenta boas collaborações, engra-

mml pilhérias da actuulidade, ornadoscam riu/i.1., e no seu programma diz ter

por -sstylete-aagredar a todos.

Foram destacados para o territórioneutralisado do Breu, as praças de no-

mes Joaquim Anlceto de Araújo, Fran-¦cisco Ribeiro de França, .Albino Juven-

cio da Hora e Francisco Soares.-^Foranf concedidos sessenta dias de 11-

cença, pora tratar de seus Interesses aJoaquim Wolfango de Farias Teixeira,offlcial do directoria de Terras e ObrasPublicas.

No dia de hoje, om 1763, •¦ asslgnadoem Paris um trauido entro a França, aHespanha, o Htnovre a a Inglaterra pondo fim á guerra dos sete annos.

—E' como llio digo, coronql; consi-doro a sua ausência, nelo momento,bastante prejudicial.—Hütidado eua, dr. Lopos. Eu nüofaço folio, ü ji.rf.i.:', lem dodlcaçües

o "a valiosos...—J.4 isso, não. iu. por osctniilo, não

tenho dedicação nenfiuina peto iiujivitc.I.lpiiiio a oilo o extroino alfccto ipie ta-nhopolo 1'roclaro.

Nio 1110 rollm ao dr, liem p6docomprchoidcl-o. As dedlcaçOcs, do quo(alio, Bio as dessas moços mlillonarles,

|iif> por ahi eo oncontram As mioscheios.

—Com osses ò quo o jiiiJAnle não devocontar, segundo tonho porccbldo. Essa

gente poda ser considerada o enxurro....o avança....

Som 1 ii ai nem pftr, drPois bom, essa gontB, logo que ffir

convencida de quo nôo pdde escalarolhesouro e nem arranjar a approvaçãodns talielias, tem de chamar-so ao sllcn-cio, so não tratar da retirada, o que imais certo.

! este oxoclamenle o meu modo desentir ; moe Procluro não quer ertrnessa vaidade e até se mostra ontadado

quando abordo esse nssuinplo.—Nio creio, que Preclaro o ignore,

coronel I 0 que ha da sua parta 6 o ar-ropcndlmonto o, talvei, a vorgonha deso ter cercado de lão inãgs elemen-los.

—Nio, dr,, ou lenho provas do quodeixei ulilruiado.

—Provarll...—Sim, provas documentues do uma

traição do Qui\adú._.—Oh I conto-ma Isso.—ü QulxadA r jeolou que seu irmão

fosso o candidato menos votado na ciei'ajio de 90....

—E teve rariio, coronol. Esse moçoeslá multo mal visto pelo povo c o ir-mão não o esti monos.

—Nio o nOgo dr., porem entendo quoessefocto não justifica a traição postaem pratico....

—Quer dUor quo votou elle (res ve-zos no nome do irmão...

—Nio sd isso, como conseguiu quotrinta o um phatfktrm dos quo man-damos vir dos subúrbios, .paru lalvnr

Preclaro, votassora 0111 chapodandostlnn que preparou'com o nome do sou

irmão, somente 1—E oomo soube disso, coroei 7—Pelas próprias chapas, que ino ço»-

fiou a o."- » depois daapuração.—A provi nio pAde sor mais plano,.

E Preclaro soube disso 1—Referi-lhe tudo lim Um por lim Um

mostrei lhe todos os chapas, m-is.

Preclaro fechou-se em copatm..—E' natural. Esse seu silencio indica

que quer pensar, para resolver.—Não creio, dr. O qne ino parece é,

que enlre Preclaro e o Quisadi existemligaçSos que não,so podem quebrar.

—Devo ser!.,.. doVo"6er!.„. Essas ne•gocinlas...' Um anilhar do outro... Simcoronel, essa sua supposição tem fun

damonto....Sou Incapaz de uma calumnia, dr.

¦ Tj essas cbapos onde param, coro*

uá\ , __,—Trago-os commlgo. Preclaro viu as,

mas nem .siquer inostroa desejo de

oom ellas ficar,—Pôde -conflaMiVas ?...-Com multo gosto.—Quero de novo mostrar a Preclaro e

ver so consigo a ponta desto myste-rio....

Wanua Strogoff.

Foi nomeada a professora em dispooi-bilidade d. Joanno llonnes, paro reger a.

«ammas

.^JJ» casa, para pessoa de trata-jLÍ^Wfepreforonclosetorn»

sS^wbamedheBe».

cealaade eouroa «algadoe.

lUm-DuMBdaehoii, Zaarfa» e C M"VAnmJt, Araojo hn»^»*M«^I09o,eeiire»»»eei»J«^BBfl<'oaeC9o<rtdUe»,OeidoaeCb|flaaU.BI.

JfettSSSBÍ5SUci!fi• eauêabe 99to. dttoa

«ovi*e»to do porto1«M»

Vl^Weanrvoe de calhano, bron-Vte«i5J?BS5 febeldo» e lnfluenii,iJcSsuV" *M*m»mmmmr

^J^i4.«nUrf»^

OUada, do Sal

HÇMtt Sanam**tãZ_£2?__* «o» «*oe) d» Indlto-¦««(juir^epowora amazonena»^->>!5íSnXTd' *"">>>! «»»ecl-K%m^~ "«"««loomlUm dofcirXÜ*,*"1*"» eicriptoriod»~^**°l<|™alaa500n

^..''SSTITIJINTEMODÍLO

^**^LmVA^tmU*^4BpCElaff Mtmam

Corna. W»»i*>,PS» 1»»»^\mtmm.tmT *¦* -

Mm*WA~*•Ollateó-Pan o sul da Hepoblle» der*

7|^ ~*™o Leyj,

*^*r»iUoiiI-Niürdolu^ber, tb-

Hhii H» d» «os»o porta.mmtm mm» tf-n *>

to (Uo p«i»e wmtcm..llHaiv» -«¦•» U****** *****J "**

mmmmmaj^m ___.mmm>Mm tmm rs mm wm m

WudoHowdUn4»aatm,~mtA» »tm mmtm *¦

Ma talaatire.

^um U-mmFmwwmum** .,

MACIO/SAES

(Serviço dlrècto)FaUeoioanlo dt um oapÜalifta

RO, 3 (Retardado). — Falece» ho|e o it.Franklin Ferreira Sampaio, director di J^iiifn-

Um * i'0 ifi:. Deixou «na lortuni superiora cinco mil contos. '...',

Eirfermi^dedeamjiilt

NO, 3 (Retardado),-Acab» de ehtouque-cer o dr, Alberto Torres, ministra de Supremo

Trlbonal Meral. FM Menudo n» Casa d»

Stéde do Dr. tim.

Marinha Jlacioaal

RIO, 3 (findado). - 0 Jmlnnte Cordovll

MiikKi astt deiljMdo para subsuiulr o abnl-ranle Hiiel de MKttar, na commkiie em tutte acha n« Cerepa, de Inspector das antro-

etdonssse».

çcrkio MAmuMmWO, J (ft*r*4A-E' mmí. tmtf

nult nasU raplUI o dr. Joaquim Nabeco.

T»l«[ram«» A» igi-idaqlaaatoi

RO, 3 (Retardado).—0 Imf«>*dar4ullhar-en. i, tomate, ^m*t*e» _m

lermosmito iK-ictuoeoa eu irnr«tulH«mn ix hiix

mm.stmitxttmtm m felwDdes.rfet.,

« «siIKm apu^eeesslbi» xn mmm-

mim,*****_*m* *> tm -

a&mrmmiofvammttaltmmm» EmLmma* t» tmamam»mmti,«,ammmamm mm,***1% amm. »mmk»m_tt_.mmem xt-mtttteamm wmmtmmmtt mmammmxmmtiaai.

rante o impedimento da eOective.3VASSSRB1SS ****** rn******, *»-cia, visto jí terem sido collectados pela

"" <

Recebedoila na Importância de 2:000.000rs. c<><da um, a titulo de Imposto de In.dustrias e profissões.

. O coronel Antônio Bittencourt deu oseguinte despacho ao recurso.—Os sup-

plicantessA estio sujeitos a pagara mu-nldpalldade'0 alvará do licença.

Corria hontem quo por Isso o coronelDomingos de Andrade pedirá hoje a suademissão.

•Nio podemos comprehender .como t

que o correio s6 accolla a co-rresponden-cia para o OlMa atí>4' -bora da tardede hoje, quando esse navio mareou a ta-hldapuraamelanoute. -

Fechando se 1 repartição postal is 6horas da tardo achamos quo a mala doOüiiio bem podia receber a correspon-denota pelo mano» sli ts 2 horas d»Urdi,

Seguia ante-hontem para Óbidos, ondevaetonUr a dlreoçIodapharmaclad'a-quella guarnlçlo. o a' tenente pharma-ceutico, Oreste» Muflel.

A. Alfredo A. do Carvalho Lobo, archl-visi» da directoria de Tem» e Obra» Pu-bllcas, foram concedido» noventa dia»de licença, em prorog»oio da que seacha goiandopan tratamento de tuaaaide.

Çrancisco de Carvalho Mattos de om

Utiub definitivo de um lote de terras de-

nominado Sanlo Izobtl, no município de

Fonte Bfia, pagou do emolumeilto na Re

cebedoria a quantia de 120.0001-

taO tenente do Batalhão Militar do Esla -

do, iosó Luiz de Oliveira, foi nomeadopara ezercer em commissão o cargo dedelegado de policia da. villa de Bania-nün Cohslant. .^

A Bento Martins P, do Lemos, funedo-

narlo em dlqionlbilldade foi concedidaa solicitação que fez pora residir no Es-tado do Maranhão, por-BSftiyi de tre»mezes. .. m

Foloogalado no 4.' batelhiode aitl-lharia de posição o anspeçada 4o íi.' deInfantaria Joio Louronço de Lima.

m.

Na data de hoje, em IBM, ébiaugurada a Escola livro de Pharmacia em Sáo

Paulo.

Foram oonoedido* 90 dlia d» üconç» aCloero da Silva Vidal, agenl» de pc-Uela do 2' dlsuieto da capital, para tntardeseusinteraue».

Acham-n na lielegacla Flaeel aa V-otaoa LOheedMae toe tn. Banleadl Pe-mtaammattammtmmtmtmw

mtãlmammmujit vwmHtrinho,t primeiro para imtmtaUw embarne-mmmaamãuu to» «tm oiuam»pan mamam Ut «timeat* «a em

Con irwd« ooneutraneíi d» povore-mmam hontem, aa praga dt Bandida•oba competente dlm-agio do auh-ta-«truetor 1: (arguto FruidMO Doara»Hetm, o ewrrldo de erolueio to fn»r-

Foram nomeada» o tmeete coronel dr

amUM Adnlphe <e Ollvatra Ute ria, m-Oo Btnedlete ChrMaHoo d» Um-

_io • . leante ptunnadeutlM Oetavio

hrralra pan abriram e eualnr.tcai-¦aaia unaaMadevimeiivMfcpefclaMndaeda dUtrl-ul t pban»»g» -ie

ÜoTpttol MlUtar - ¦

? •Ptla policia tuUaita fonia aipedldaa

mdioa«SM a loto Salle», para 00 pra»da IdMiotadarreeaovar 1 made quta-Uaade de Uno, gamfi» o latas vnlhM

OMaetat 00 quintal do prédio a 11 darj* ll, Mwttna, a Doudafo» U Hart «a

éÂ/aseifa/õesflnnlvenarioi _Fazem annoehoje:As eirn:is. 'iras.:-0. Mnrtu Pordig-ia de Faria o Souza—D. AUredlna Fernandes—D. (laymunda Guimarãesos ammm—Manduca. Ramas

'—Georglna Ramos. Os sra:

- Capitio Bruno Baptista- —Capitão Antônio Caetano da SilvaFllbo

—Antônio SlinpUclo Cruz—Antônio Cravo—George Huobner, roputalo arüsla

nhotograplio, chefe da bnportanto firmaHuelmer & Amaral, proprietária da ponular Photographla AUemi.

WãTfl fraude dos oencidos

^Pan oomacarmo» » ao» d-aaobrlgtr

1 eomproml.no contraído para oom o

publioo a reepettoda fraude eleitoraloocorrida no InMor em DO de Janeiro,«•umpaino» h->t» a carta qae bontamraeebeowi da um amlfo, eMlor «tnRemate de Malea Invertemoe mtm, tonUui anaubd«áa, peliforoa du dt-euawUnciM.

A ena wnrayindnal», aada totrm-

riitnmlnar a Collou)i.rla do llondas.dctoMunicípio, a cargo do ar, Álvaro Franca.

Multo pouco tempo domoroii^o ea-Iro nô9 .ii|tiollo dl«no fimcclonarln, poisquo, encontrando perfeita a cscriplurn-

Cão ila mesma, ííolleclorla, voltou rmineiino vapor qiio o troiKóra.

Murimirn-se oqul, A liocca pequena,quo o nr. França A um alho o não noUclsnrla apanhar cam a facilidade "com

ino Konpanhiiin an moscai á vinagro.ünr. coronel Benodlcto Jlnla, nnpor-

lnlendcnto do Município o homem ndla-do por todn3 por ncu gonlo injustlcelroo porser(iiidoi', não deixou um eti Ins-tanto I alio tlo/rnl.: do digno funcclona-rio, rciptliilanilo om ncnlllczan para comoilo,cm vlrtudo do sor aquollu emlsivrio ilo governo o havor nece^ildado da

quo elle niu fossa taiteiminha occularou julj dai lnmimoras queKaa contraoipiello tiirtiiülnil.-i-, pelas viclii.ns, quonõo tontas quantos os iiabllonlcadavilla,

Alérn disso havia ainda oulra ra*5o:o sr. 1'ollppo Nello trazia a palavra;i'vi::.'.nn-üi ii a respolto du liliordadn

das ur na; a convlnha quo c ,!¦ ¦ não con-falmhfoo r.oin o oleitorado, pondo-o txpir rto (fl r,' min.¦:¦...

Foi lambem paesncolro do masmnvapor, aqui chegado no dia Sli do rafo-lido nie/, 11 sr, coronol Antônio Ferreiraüotnes, qua volu tratar da eleição docnrmiel Satiiionto o do dr. llalbi, napialldado do fiscal daquello,

liasloti mio so espalhasse tia villa oboato da cliegada deste emissário para|uo o sr. DcflcdlcLo Maia toma.r,o as

suas providencias. Esto tern utn Irmão,homem do gonlo lorrl"el o Irascivcidenominado Adorotdo Mala, '|iie oxorco:;". iiiiciu 1 do delegado do policia o aquem recorreu para ealvarsu da situa-Cão atllctlvo.

Este, por sua vez, Innçait mão do soucupanpi Sebastião vimina,gostordüíeuseringal no liiquiiana e tnaudoti aggre-dír ne dia ,1.11!-.-, trinta domezKn-du, o doslemldo o venerando soxageuarlo, fiscal da opposiçüo.

O sr. Fellppa Notlo ji havia embor-cado no dia -21 o não liavla mais teslc-miuilia que levasse oo honrado gover-nador a acena de solvagismo o barbariaquo > iiui.. narrar.

Ao sair Ue sua residência, apressada-mente, aquelle cavalheiro para protes-mr centra a hora ein quo iam ter Inicioos trabalhos eloitoraes (8 da manhã, co-mo dissemos) foi, em plena rua o antea própria porta da lntendóncla em quotuneclooava o, l.a secrão oleltoral, lintatinoiito nggrAdldo o cacete pelo mes-1110 Viami.i, que o prestou por terra ba-nha lo om sanguo. Devido a sua avan-vada Idade, a syncope fal lromediata oquo foz pensar aa assassino estar jl ellamorto, pende se em seguida cm fuga.

Immodialoincnte sahiram do edifícioda Inlendcncia Municipal Francisco No-queira Perdigão Jlurinho e DcoclocioBarreto, conhecidos dosordelros, acom-panhados de capangas Armados c tira-dos do pessoal do coronel BenodlctoMala, queo dirigiram A i.a secção elei-toral intimando os eleitores a votaretuna chapa apresentada pelo govomo, sob

pona de fazerem o mesmo o quo tmVlanna com Ferreira.

O pânica cslabeleèeu-so completa,nienlana viito. Alguns eleitores mais ani-iiiosos iln i"ir.iin ¦•¦¦!, A-casa do dr. Josd deArnujo Poréira,jul/. municipal da cemor-cu.alim duque s. • com oseuprostiginapplacasso as colcras do sr.

'Dcnedlcto

Matu, Intercadoníie jdnlo a este poraque o pleito eleitoral não fosso pertur-bade pelos capangas, O digno jui.,moço lnlelllgente, o quo lem )abldocaptar a estima da população, Imme-dlatamcnlc correu A casa do dr. Fa-ria a Souza, liuz do direito da tomar»,afim de combinar cem esto magistradoos meios necessários para o nstabele-cimento da ordem o tranqüilidade pu-blica.

0 dr. Faria o Souza, porem, entrem»-do o conhecido partidário da situaçãodominante o bastante conhecido persuas proezas praticadas om S. Fctlppe aFento Doa, quando alli oecupou cargosda magistratura, mais uma vez. se revo-lou o que era, aconselhando aos eloll j ¦

res que todos occeilassein a chapa go-vernlsla, pois que lambem era essa, nãasó a vontade do governo, ceiuo a dos ou-toridades da comarca.

Declarou mais que fosso qual fesse oresidtado, elle uão consentiria que oscandidatos da opposição tivessem votose para esse fim linha recommendadnaos seus correligionários t(uc empregas-sem os meios necessários para Isso.

Voltando os eleitores, acharam os ca-

?angas do sr. Benedicte Bfaia, poslado9

porta dos dois edificiii.-. em que func-cionava o pleito, completamente arma-des, obstando que neilas entrassem ¦•-•

eleitores da opposição." ^Som garantia de votos os eleitores a-

moaçados se rouiürau o, collectivamcTi-td,ass!guaram um protesto cunim .1 w ¦

vação de liberdade que sollriam.Infelizmente, porem, nio houve quem

o tomasse.A eleição correu a bico de ponaa. H-

guram nella eleitores que se achavam iimala de Q dias de viagem da villa, fa-zeudo-a euiluocha, de boa marcha, ce-

MORTALHASEulre o Qulxadi o o Onleira:—AuLiulI-i iJcii du íu levaaUr a oanJUituri

tm KuüncDtQ ÉpreiiScaeiidalWpofiliciIol çtal-al, »r a QulxaJi.

—i'.\ wito ajiiu-, ttu ctnlcirj.- o uuieo bonumc.i(i;ii do coupUàir o crciitd da Brull n« ax-¦Ml

-AtoilJ. rauíovjj. *->* QiüiadX UU ru?*eoapruliiiuld auo i »r- o Kuuneatu Icnr »pT ;-to cwa obra i* üto paürlutismo, tom-VM njcts-

; i' ;•> tei --mu vloc*pruiieato um vulto, uti»

t?cuoA ilo i-ic iui. * <-11'!.' ntoriL 6 iu.i nionl cuem anü ••> ktru tio quo o douo ctb&. ttaiaão ú tlli: ni» saber ler iietu tsarever^

—Ab, «j ChUeir.i, M cito o souIkuo!*—KatSo D» tucaUlo: o LaJneatesonofHvva,

o o «abo o ri» pn*-Sim.. -jii com » MoJi^o Jc aer eu O ae*

cretaria..—l, eu o tvpostiiro »ór-

cncTuunr

Na uoata Am aitmlnu;-O wk 44ts <UU umi hlll.tu. •

.Cem mtm, m. ChlWflT—P>jU u twwn» t x.-w tr a t*t: <¦ ,

Í..„S44 «MU, MUM Aa*re <lnU a Ini _m ¦ma * °° ini—

- KAi pt|«i. h> uuanlPl»M. mi Mau • adm im. tatu m <-

tAtm— o poNtoo O tsiokiMAoe m.\9oaat, mmfrtntlltnáii *

matmam» uamtmamuwtuttamtixtT

U A. .mx. . A. :.n

HadlaV do Matado obegou a etIwMad» a bordo do vapor Vermm

—Xinm . M»«r, r. iW, nxtmti. e jexm-|UMI «|ikUu M4, ca*, hill. mX,ema,

ZJtftam araSna aitla a tatar i pw___. ,.to m ¦¦,.(ii*u

-Ima . erm m.s iate, m. xjAsxtx.

-fxtmer m nmrn reata leamax.rm mm Ht, m**, er ¦—>«*, -mm ¦ ¦rmfmne Inln

-•--t tttttta mm mm . m»m. AtmtAAm aTAmm. i^mm.t-Jmftm xaem m ef mm emte

-•-Ua At aa* mu* a taahja,A mtnmxmmax

r=r^nÊ\

Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006 Negócios & Serviços JJornnl òa (ttommerrin 15

RECURSO

Câmera trazestabilizadorde imagens

A Mirage apresenta ao mercadosua nova câmera digital com zoomóptico: a Mirage Vision, que contacom oito megapixels.

0 destaque do produto é o recursoEstabilizador de Imagem, tambémconhecido como anti-shaking, queassegura a nitidez da imagem, semborrões, mesmo que a câmera sofra

pequenos movimentos ou trema en-

quanto fotografa.Mas os atributos desta câmera

não param por aí. Faz filmes comsom e qualidade para ser assistidoem TVs, já que tem resolução de até640x480 pixels. Também pode serusada como gravador de voz e seumonitor LCD é de 2,8 polegadas per-mite visualização clara e perfeita dosdetalhes mesmo à luz do dia.

O zoom óptico da Mirage Visionamplia o alcance da lente em seisvezes e zoom digital, em oito vezes.Com memória interna de 26 MB, via-biliza o armazenamento de cerca de55 fotos em média resolução, mes-mo sem cartão de memória. No en-tanto, a memória pode ser aumen-tada com cartão SD de até ÍGB.

Com design moderno e prático,possui o modo Macro a partir de2cm, fotografando pequenos deta-lhes com total nitidez.

Além disso, faz fotos em Preto &Branco e Sépia, possui dez Modos deDisparo e 16 Modos de Cena, contacom interface USB e utiliza bateria deLithium recarregável. Preço MédioSugerido (Sujeito a alterações) R$1.499.

IMPRESSORAS

GS1 Brasiloferece guiade códigos

Hoje, em todo o mundo, é fácil

perceber ampla utilização do códigode barras como auxiliar na automa-

ção de diversos processos.Um exemplo disto é a aplicação

de códigos de barras para identifi-cação dos produtos para venda novarejo mundial, que utiliza umafamília de códigos chamada SistemaGSl, composta pelos códigos EAN-l3,EAN-8el!PC.

Estes códigos são ferramentasessenciais para a automação dos

processos do varejo, independente-mente do setor de atuação. No en-tanto não são suficientes para auto-mação de processos logísticos, na

qual são necessárias informaçõesadicionais ao código do produto, co-mo por exemplo, número de lote,data de validade, data de fabricação,medidas logísticas, número de série,entre outras.

Estas informações são impres-cindíveis para aumentar a eficiênciada gestão logística, a implementaçãoda rastreabilidade e de controlesoperacionais.

Nos setores de alimentos, eletro-nicos, medicamentos e calçados,além dos segmentos impulsionados

pelas altas das exportações, os ope-radores logísticos solicitam a aplica-

ção do código UCC/EAN-128 paraidentificação de caixas e paletes deforma padronizada, que garante acompleta, precisa e ágil identificaçãodestas unidades nos mais diversos

processos em toda a cadeia de supri-mentos.

O aumento do uso do códigoUCQ_AN-l28 pode ser constatado

pela crescente demanda de testesrealizados pela GSl Brasil: em 2003representava apenas 17% sobre o to-tal de códigos testados e passou paramais de 37% dos testes realizadosem 2005, ano em que foram analisa-dos mais de 9900 códigos de barras.

Para auxiliar as empresas na ge-ração, impressão e aplicação do có-digo UCC/EAN-128, assim como osdemais códigos do Sistema EAN-UCC, a GSl Brasil coordena o Grupode Trabalho de Tecnologias em Iden-lificação que reúne empresas de tec-nologia em identificação e automa-

ção e os usuários destas tecnologias.

COMUNICAÇÃO INTELIGENTE

Grupo otimiza atendimentoEmpresa fornecedora de energia, o grupo Rede ampliou capacidade geradora com as soluções IP da Avaya

Hoje, os clientes do grupo Redecontam com qualidade superior deatendimento, proporcionada pelonovo contact center IP da Avaya. Aempresa aumentou significativa-mente os padrões do serviço deatendimento e melhorou a eficiên-cia de suas operações de contactcenter, com os agentes atendendo54% a mais de chamadas, nas qua-tro unidades do grupo, utilizando aSol uçáo de Contact Center da Avaya.

O grupo Rede escolheu a Avaya,empresa que ocupa posição de lide-rança mundial no fornecimento deaplicações, sistemas e serviços decomunicação corporativa, que paraeste cliente trabalha em parceriacom a Elucid, reconhecida cônsul-toria local de TI, com foco em ener-

gia, e com a Olitel Telecom, inte-

gradora de soluções e um dos par-ceiros-chavedaAvaya.

O projeto, implementado emtempo recorde (menos de quatromeses) em oito sites, teve início nas

quatro empresas do grupo locali-zadas em São Paulo (EDEVR EEB,CNEE e Caiuá), e em uma no Para-ná (CFLO), todas possuem um callcenter único na cidade de Presi-dente Prudente (SP).

Em seguida, foram feitas as mi-

grações para telefonia IP nas dis-tribuidoras localizadas em Pai-mas/TO (Celtins), Cuiabá/MT (Ce-mat)e Belém/PA (Celpa).

O grupo Rede controla oito em-

presas de fornecimento de energiano Brasil, atendendo 12 milhões declientes. Conta com mais de milagentes que trabalham 24 horas pordia, sete dias por semana, em 350

posições de atendimento (PAs).Com o crescimento do grupo

PAINEL HD

MILAGENTES

Companhia controla oi-to empresas de fome-cimento de energia no

país, atendendo 12 mi-lhe. es de clientes. Contacom mais dc mil agentes

que trabalham 24 horas

por dia, sete dias por se-mana, em 350 posiçõesde atendimento (PAs).

Rede, a corporação percebeu quesua capacidade de atendimentoaos clientes estava limitada pelatecnologia existente. Era necessá-ria uma plataforma mais estável decall center, que pudesse suportar onúmero crescente de chamadasrecebidas e aumentar a produtivi-dade dos agentes, conferindo-lhesmaior mobilidade e flexibilidade.

MELHORIA NAPERFORMANCE"As

soluções anteriores não pro-tegiam nosso call center da ins.abi-lidade. Dependendo do fluxo dechamadas, o equipamento sim-

plesmente desligava. Precisávamosde uma solução que fosse mais ade-

quada ao nosso crescimento", ex-

plicou Antônio Vanderlei Soares, di-retor de tecnologiado grupo Rede.

"A Solução de Contact Center da

Avaya apresentou o melhor preço, amelhor performance e a escalabili-dade necessária para que o grupoRede alcance seus atuais e futurosobjetivos de negócios", destacouAntônio Soares.

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_____________ ^' ¦___ _____________ ^^í ^^__P_____ ______sa l____r

________________vkv ____; WM

Serviço de call center ganha mais estabilidade no fluxo de chamadas com a nova plataforma

Roteamento personalizadoHoje, o grupo Rede utiliza as apli-

cações do Avaya Elite para o rotea-mento de chamadas, baseado nas ca-racterísticas individuais e no conheci-mento de cada agente.

Além disso, o CMS (Avaya Call Ma-nagement System -SistemadeGeren-

ciamento de Chamadas) gera relato-rios importantes que permitem a de-terminação do volume de chamadas,da carga de trabalho dos agentes, e a

visualização de estatísticas, como ataxa de chamadas que se convertemem vendas, as horas trabalhadas, e otempo de conversação por chamada e

por agente.O grupo também implementou

uma aplicação de CRM que trabalhacom o CTI (Computer TelephonyIntegration) da Avaya, para a integra-

ção da telefonia e do computador paraa disponibilização de valiosas infor-

mações dos clientes nos desktops dosagentes, o que aprimora o gerencia-mento conjunto de chamadas em di-versas mídias, assegurando que todosos agentes recebam, automática-mente, via pop-ups em suas telas, asinformações que a empresa julgar re-levantes.

Para completar, as chamadas po-dem ser gravadas, com base nasolução Nice Call Recording.tÜ 9 I&Qiu ¦,_.,;,»

i mUMaialu,. ¦..iJ" ¦__ o",--

Samsunglança TV de plasma com 42 polegadasFabricante mundial de eletroele

trônicos com tecnologia de ponta edesign inovador, a Samsung comple-menta o portfólio da sua área de Con-sumer Electronics (Eletrônicos deConsumo) com o lançamento do tele-visor de plasma (PL42P7HX/XAZ)Wide Screen de 42 polegadas.

Fabricada no Brasil, na planta de

Manaus, a nova TV possui a tecnologiaFilter Bright, que proporciona me-lhor qualidade de imagem em ambi-entes iluminados."A Samsung, sem-

pre atenta em desenvolver produtosque atendam às necessidades dosseus consumidores, surpreende comolançamentodaTVdeplasmade42".

Segu indo o alto padrão de tecnolo-

gia e design da empresa, o novo televi-sor reúne elegância e qualidade natransmissão de imagem digital",destacou Eduardo Mello, diretor daárea de Consumer Electronics daSamsung.

A nova TV de Plasma de 42" apre-senta, com exclusividade Samsung, atecnologia Filter Bright, uma película

especial na composição da tela

permite a exibição de imagens clarase brilhantes mesmo quando assistidaem ambientes com maior luminosi-dade. Esta função evita que, em locaismuito claros, a qualidade da imagemseja comprometida por reflexos natela, causando a impressão de

"ima-

gem lavada" e sem forte contraste de

cores e pretos.Além deste recurso, a nova TV da

Samsung se destaca por utilizar um

painel de maior resolução, tambémchamada de

"Painel HD", com

1280x768 pixels, praticamente o do-bro da resolução dos modelos con-vencionais de 852x480 pixels, tam-bém chamados de

"Painel SD".

r*S. COMPETÊNCIAS CHAVES REALIZAÇÃO

Qualynorte i J J I Ti J 1,1,1] I |Consultoria e Treinamento Ltda t í \ _ ] | j 1 g I

CALENDÁRIO DE 1 | ! I í ¦ I s s I I . !, 2 o o o 2 5 B o y ___ d

OUTUBRO/2006 iJJJIlJJJ lll I 1 IETIQUETA j BOAS MANEIRAS — _

tf ¦ *l ti .U _£ *_f

ISO 9001:2000- LEITURA E INTERPRETAÇÃO Í5H 02 A 05/10 18:00 AS 22:00 ANA LEILA MOURAFERRAMENTAS DA QUALIDADE 15H 02 A 05/10 18:00 AS 22:00 DIENNE CAVALCANTEKAIZEN ¦ PROCESSO DE MELHORIA CONTINUA

"

15H 02

A 05/10 18:00 AS 22:00 ADALBERTO DE PAULADESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES DE LIDERANÇA Q2A06/10 "T8_Õ7sT_ÕÕ~

mBnÍCA SIQUEIRARELAÇÕES INTERPESSOAIS ~

____ 09 A11/10 18:00 AS 22:00 MÔNICA SIQUEIRATOMADA DE AÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA T_H~ 09 A 11/10

' 18:00 AS 22:00 DIENNE CAVALCANTE"

DO LNT A AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA DE TREINAMENTO - MELHORES PRATICAS _ 12H 09 A 11/10 18:00 AS 22:00 VÂNIA THAUMATURGOOHSAS 18001: 1999 ¦ UMA ABORDAGEM PRATICA 3H

14/10 09:00 AS 12:00 ANA LEILA MOURA

LIDERANDO REUNIÕES PRODUTIVAS ZZ J_I ZI 09 A 10/10

' 18:00 AS 22:00 MARIA JOSI, CALMONT

KANBAN 15H 16 A 19/10 18:00 AS 22:00 ELIANE OLIVEIRALIDERANÇA, MOTIVAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE EQUIPES T _J 1

- TÍH 14 A 19/10

~8:30 AS 21:30 VÂNIA THAUMATURGO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MATERIAIS ÜH 16 A 19/10 ~18:00

AS 22:00 SOSTHENES TORRES PDCA / MASP 15H 16 A 19/10 18:00 AS 22:00 DIENNE CAVALCANTEEXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO AO CLIENTE 15H~ 16 A19/10 18:00 AS 22:00 MARIA JOSÉ CALMONTARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS j

""] ?5H 23 A 27/10

~8:00 AS 22:00 CELSO PINTO

5S-O AMBIENTE DA QUALIDADE 12H 25 A 27/10 18:00 AS 22:00 ADALBERTO DE PAULAISO 14001:2004 - LEITURA E INTERPRETAÇÃO I

" W

23 A 27/10 18:00 AS 22:00 ANA LEILA MOURA

PROCESSO DE COMUNICAÇÃO E FEEDBAÇK EFICAZES T" Í2H 25 A 27/10 18:00 AS 22:00 TÂNIA BRITOTÉCNICAS E MÉTODOS DE INVENTARIO t

" T T

Í2ÍT 25 A 27/10 18:00 AS 22:00 SOSTHENES TORRES

APERFEIÇOAMENTO PARA SECRETARIAS 15H 30/10 A 03/11 '

18:00 AS 22:00 ÃDÍLANCASTERCOMO TRABALHAR EM EQUIPE? 12H_

30/10 A 01/11 18:00 AS 22:00 MÃRÍÃ JOSE CALMONTCHEFIA E LIDERANÇA 15H 30/10 A 03/11 18:00 AS 22:00 M0NICA SIQUEIRAFORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE NBR ISO 9001:2000 24H_ 30/10 A 04/11

~Í8:00 AS 22:00 ANA LEILA MOURA

CEPBASICO | ijH 30/10 A 03/11 "

18:00 AS 22:00" DIENNE CAVALCANTE QUALYNORTE tt reserva no direito de adiar e/ou cancelar qualquer curso acima relacionado, caso nlo haja número suficiente dt participante» para sua realizado,

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16 3Jimud ím Ul uimumiii Negócios & Serviços Manaus, terça e quarta-feira,24 e 25 de outubro de 2006

SEGURANÇA

Serviços de MSSdevem atingirUS$ 272 milhõesMercado latino-americano movimentará valores até 2011

CENTRO UNIVERSITÁRIO

A complexidade das redes associa-da aos ataques virtuais cada vez mais

constantes e sofisticados tem intensi-

ficado a necessidade de adoção de fer-

ramentas e recursos técnicos e pes-soais que garantam a integridade dos

dados e negócios das corporações.Paralelamente, as empresas estão

preferindo focar em seu core busi-

ness, eliminando o tempo gasto em

atividades de suporte e help desk.

Diantedisso.hojejá é comum acon-

tratação de companhias especializa-

das na oferta de serviços gerenciadosde segurança (MSS -Matutged Secu-

rity Services).Diante desse cenário, o merca-

do latino-americano de serviços

gerenciados de segurança que, no

ano passado, gerou uma receita de

US$ 35.5 milhões, deve superar o

total de US$ 272 milhões em 2011.

segundo estudo da Frost & Sullivan

(wTjm.frost.com). empresa inter-

nacional de consultoria e inteli-

gência de mercado. Desse total, o

Brasil deve continuar concentran-

do 40% do mercado, seguido peloMéxico com 23%.

De acordo com Marcelo Kawana-

mi, analista da empresa e responsa-vel |)elo estudo, as companhias estão

se conscientizando dos henefícios da

contratação de terceiros para o geren-

ciamento da segurança."Entre

as vantagens do tmtsour-

cittg (terceirização) desses seniços,

destacam-se a redução de custos com

mão-de-obra especializada, simplifi-

cação do investimento em equipa-

mentos para proteção, acesso con-

tínuo a recursos treinados, especia-

lizados e atualizados e maior disponi-

bilidade de recursos para dedicação

ao negócio da empresa", destaca.

Para o mercado, outros fatores

que estimulam a aquisição desses

serviços são os atos regulatórios

como o Sarbanes-Oxley e Basiléia

II, que transformam o setor finan-

ceiro no maior consumidor de MSS.

Por outro lado. ainda existe a difi-

culdade de fazer com que as empre-

sas confiem dados internos e sigi-

losos a terceiros."Há

alguns anos, esse era o maior

obstáculo de expansão do mercado,

porém esse receio, aos poucos, está

diminuindo, ao mesmo tempo em

que 0 número de provedores desse

tipo de serviço está aumentando",

ressaltaoanalista.Atualmente, segundo o estudo, o

mercado de MSS está concentrado

nas tecnologias de Firewall/ VPN e

IDS/1PS. "Essa

concentração se deve

ainda à restrição dos serviços ofereci-

dos no mercado, limitados à implan-

tação de soluções de firewall, anti-

YÍruseII)S/lPS",afiniiaKawananii.

TF.CNOIXKilADAINFORMAÇÃOAs empresas que atuam nesse

mercado são praticamente todas da

área de TI, entre as quais, inte-

gradoras de sistemas, consultorias,

provedora de telecomunicações,representantes de segurança de

rede ou puramente focadas no

gerenciamento de segurança, sen-

do grande parte multinacionais

com escritórios na região.

Kawanami alerta que, em breve,

esse cenário tende a sofrer niudan-

ças. O analista destaca que durante os

próximos anos, os serviços com

maior procura serão os de auten-

ticação e avaliação de redes. Entre os

players, a previsão é de um forta-

iecimento dos provedores de serv iços

de telecomunicações, tornando-os

mais competitivos, uma vez que de-

verão fon tecer soluções mais flexíveis

ecom custos menores."Além

disso, a formação de parce-rias será fundamental para o ambi-

ente de gerenciamento de segurança,

pois viabilizará a união entre desen-volvedores de tecnologias com for-

necedores de serviços de segurança",

finaliza o analista.

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^Jornal i»o QlommttTto 17

Manaus, terça e quarta-feira, 24125 de outubro de 2006

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PESQUISA

Mercado prevêinflação aindamais baixa para2006 e 2007Sobreosjuros, previsão é que a Selic chegará a 13,5%nofimdoano

Pesquisa realizada pelo BC mos-

tra que o mercado financeiro fez

um novo reajuste para baixo nas

previsões para a inflação de 2006 e

2007. Para este ano, a projeção pas-sou de 3% para 2,97%. Já para2007, ela caiu de 4,20% para4,17%.

A meta para os dois anos é de

4,5% do IPCA (índice de Preços ao

Consumidor Amplo), com margem

de tolerância de dois pontos per-centuais para cima ou para baixo.

Caso o Banco Central não cum-

pra a meta, o presidente da institu-

ição, Henrique Meirelles, precisará

enviar uma carta ao ministro Cuido

Mantega (Fazenda) explicando o

motivo de a inflação ter ficado fora

da margem.A projeção do IGP-DI (índice Ge-

ral de Preços - Disponibilidade In-

tema) passou de 3.09% para 3,12%

para este ano.Já a do IGP-M (índice

Geral de Preços Mercado) subiu de

3,20% para 3,23%. As previsõesconstam do boletim Focus, divul-

gado semanalmente pelo BC.

Sobre os juros, os analistas

mantêm a previsão de que a Selic

chegará a 13,5% até o final do ano.

Na última quarta-feira, o Copom

reduziu a taxa de juros Selic, de

14,25% ao ano para 13,75%.

A projeção para o crescimento

da economia foi mantida em 3%,

abaixo da previsão do governo. 0

Banco Central acredita em um

crescimento de 3,5% e o Ministério

da Fazenda, de 4%.

Já para a produção industrial, a

projeção do último levantamento

do BC caiu de 3,48% para 3,46%

para este ano. Já a projeção em re-

lação ao superávit comercial -saldo

positivo entre exportações e impor-

tações- foi elevada de US$ 43,51 bil-

hões para US$44 bilhões.

v_I

o

Superávit

Alto volume de impor-tações fez com que o

saldo da balança fossede apenas US$570 mi

Página 18

Propaganda Segurança

Ex-presidente FHC diz

que Lulaé um "fan-

farrão"equeoPTusatécnica nazista

Página 2.3

Governo do Iraqueafirmou que vai as-

sumirasegurançademetade do país

Página 24

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18 ÍJnrtuil íui (CmtmuTrin Brasil & Mundo Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 deoutubro de 2006

RESULTADO

Superávit da balança comercialcai para US$ 570 mi na 3a semanaNo ano, o saldo da balança está em US$ 36.702 bi, um crescimento de 3,8% sobre o mesmo período de 2005 (US$ 35.354 bi)

0 alto volume de importações fezcom que o saldo da balança comer-ciai fosse de apenas LSÍ 570 milhõesna terceira semana do mês (dias 16 a22), contra l'S$ 1.002 bilhão da se-mana anterior, As vendas de produ-tos ao exterior somaram ISS 2.877bilhões e as compras, l'S$ 2.307 bi-lhões. Os dados foram divulgados nasegunda-feira pelo Ministério do De-senvolvimento.

No acumulado do mês, o supe-rávit comercial -saldo positivo entreexportações e importações- está emUSS 2.701 bilhões. Esse resultado é adiferença entre as vendas ao exteriorde USf 8.4 bilhões e as compras deitens importados, que somaram l'S$5.699 bilhões.

DIFERENÇANo acumulado do mês,

o superávit comercial

está em US$ 2.701 bi-

lhões. Esse resultado é

a diferença entre as

vendas ao exterior de

US$ 8.4 bilhões e as

compras de itens im-

portados, que soma-

ram USS 5.699 bilhões.

No ano, o saldo da balançacomer-ciai está em USf 36.702 bilhões, umcrescimento de 3,8% sobre o mesmo

período do ano passado (US$ 35.354bilhões).

As vendas de produtos ao exterioracumulam uma alta de 15,9%, paral'S$ 109.112 bilhões. Já as comprasde produtos importados somam noacumulado do ano USf 72.410 bi-lhões. 23,2% maior que o registradono mesmo período do ano passado.

0 mercado financeiro prevê que osuperávit de 2006 será de USf 44 bi-lhões. É a mesma previsão do Minis-tério do Desenvolvimento, que espe-ra exportações de USf 135 bilhões eimportações deUSf 91 bilhões.

Em 2005, a balança comercialbrasileira registrou um superávit del'S$ 44.764 bilhões, um recordehistórico.

Dívida pública cresce 8,4%A dívida do governo em títulos já

cresceu somente neste ano mais deR$ 82.2 bilhões, devido aos juros e àcolocação de novos papéis do mer-cado. Só em setembro ela cresceu2,2% e passou de RS 1,039 trilhãoem agosto para R$ 1,061 trilhão emsetembro. No ano, o crescimento éde 8.4%. Em de/embro, a dívida erade R$ 959,50 bilhões. Os dados fo-ram divulgados pelo Tesouro Nacio-nalepelo BancoCentral.

Apesar do patamar elevado, a dí-vida está dentro dos limites do PAF(Plano Anual de Financiamento),

queédeRÍ 1.13 trilhão a R$ 1,20

trilhão. No mês passado, as emis-soes de novos títulos ficaram acimados resgates efetuados; com isso, oTesouro fez uma emissão líquida deR$ 10.7 bilhões. Além disso, houveo impacto dos juros sobre o estoqueda dívida no valor de R$ 12,16 bi-lhões. As emissões ficaram concen-trados nos títulos prefixados; as-sim, essa parcela da dívida subiu de31,49% para 32,83%. Esses papéissão melhores para a administraçãoda dívida pública, já que o governosabe com antecedência o quanto irápagar por eles na data do vencimen-to. Já a parcela da dívida que é atre-

lada à Selic, também chamada depós-fixada, caiu, passando de46,14% do total para44,79%.

Quanto menor a dívida pós-fix-ada. melhor para o governo, queterá mais previsibilidade para fazeros pagamentos.

Em relação à dívida indexada aíndices de preços, o total ficou em21,51% no mês passado, ante21,56% em agosto. O montante dadívida atrelado ao dólar agora estánegativo em 1,34%, levando emconta as operações de "swap re-verso" - o governo paga juros e, emtroca, recebe a variação do dólar.

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Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006 Brasil & Mundo ..Jnrnal òa CEununprrio 19

CANDIDATOSFILHO DE LULA

Alckmin e Lulanão falam sobreajuste fiscal

Nenhum dos dois candidatos à

Presidência da República apre-

sentou propostas claras de como

pretende gerir a< conta-s do Estado

nos próximos quatro anos. A avali-

ação é do INESC (Instituto de

Estudos Socioeconõmicos), enti-

dade que desde 1979 acompanha

0 orçamento e a execução de

políticxs do Estado brasileiro"Tínhamos uma expectativa

muito grande de que a campanha

discutisse essa questão, porqueleu a um debate de projeto de pa-ís", analisa Eliana Graça, asses-

sora de Políticas Fiscal e Orça-

mentária do Inesc. Graça consi-

dera que o tema da ética dominou

xs campanhas e que a "política

econômica não subiu no palan-

que dos candidatos".

0 principal risco, segundo Gra-

ça, é que tanto Luiz Inácio I.ula da

Silva (PT PRB/PCdoB) quanto Ge-

raldo Alckmin (PSDB/PFL) ten-

tem aumentar o ajuste fiscal. A

pesquisadora considera que os

dois candidatos podem buscar a

chamada política de "déficit no-

minai zero" - quando o governo

gasta somente o que arrecada,

mesmo contabilizando xs despe-

sascom juros da dívida.

Atualmente, o governo usa

apenas o "resultado primário",

que é quando não se considera os

gastos com juros. Nessa conta, em

ROLAGEMSe o governo quiserzerar essa conta, oInesc considera queseria necessário a >rtarosgastos financeiroscnão os gastos gerais."A rolagem cia dívida eo pagamento de jurossão responsáveis porcerca de 60% dos gas-tos públicos.

2005, o governo federal teve um

saldo ixisitivo de R$ 93 bilhões. 0

valor é equivalente a 4,82% de to-

das as riquezas produzidas pelo

país no ano pxssado, o PIB (Pro-

duto Interno Bruto). Mxs con-

siderando os juros, o país teve um

saldo negativo de R$ 68,7 bilhões -

ou 3,54% do PIB.Se o governo quiser zerar essa

conta, o Inesc considera que seria

necessário cortar os gxstos finan-

ceiros e não os gxstos gerais. "A ro-

lagem da dívida e o pagamento de

juros são responsáveis por cerca

de 60% dos gxstos públicos. Aí é

que estáo problema", afirma. "O

Estado de um país desigual como

o nosso tem de gastar mais. Prin-

cipalmente em programxs sociais

e em redução da pobreza".

Wagner diz que campanhanão vai 'revidar' denúnciasJaques condenou tentativa da oposição de utilizar-se da denúncia na campanha

O governador eleito da Bahia.

Jaques Wagner (PT), afirmou que a

tentativa da oposição de querer"colar no presidente" I.uiz Inácio

I.ula da Silva a imagem de desunes-

to é "tão burra" quanto a operação

de petistxs para a compra do dossiê

antitucano. Wagner convocou uma

entrevista coletiva para responder a

reportagem da revista "Veja", deste

final de semana, que acusa Fábio

Luiz da Silva, filho do presidente,de atuar como lobista em Brasília.

O petista condenou qualquertentativa da oposição de utilizar-se

da denúncia na campanha. "Não

vaie jogar tudo no processo eleito-

ral. Eleição a gente ganha e perde.

Querer jogar a disputa entre dois

homens na vala comum acho uma

pobreza. Seria melhor eles tenta-

rem desmontar o nosso programade governo", disse. Depois comple-

mentou: "E tão burro tentar com-

prar o dossiê quanto o pessoal do

PSDB e do PFL tentarem colar a

imagem de desonestoem Lula".

Wagner disse que a campanha

do presidente não vai revidar no

mesmo tom caso a oposição insista

nas denúncias contra o filho do

presidente. __ filha do Alckmin não

tem responsabilidade sobre o que a

donada Daslu (acusada de sonega-

ção fiscal, entre outras irregulari-

dades) fez e acho digno que ela te-

nha procurado um trabalho. Tam-

bém não vamos entrar na questãodos vestidos (a mulher de Alckmin

teria recebido 40 vestidos de graçaenquanto ele era governador). Não

acho que seja bom revidar na mes-

ma moeda", ponderou.Com relação ao dossiegate, o

governador eleito disse que é um"direito" dos petistas envolvidos

com o episckiio mentirem ajustiça

ao se negarem a dizer a origem do

dinheiro que seria usado para a

comprado documento antitucano."Ao réu é dado o direito de mentir. O

réu petista não é diferente. Eles es-

tão usando do direito da lei que diz.

que você não é obrigado a dizer to-

da verdade enquanto réu", disse.

Questionado sobre a legitimi-

dade de mentir. Wagner disse quevivemos num "Estado de direito" e

que, portanto, se a lei permite ao

réu faltar com a verdade "sente

muito". "Posso estar com indigna-

çáo. mas são cidadãos que se abri-

gani na lei", ponderou, referindo-

se aos petistxs investigados pela PF.

Considerando certa a reeleição

do presidente Lula, Jaques Wagner

revelou que já fez contados com os

governadores eleitos de Sáo Paulo.

José Serra, e de Minxs Gerais, Aécio

Neves, ambos do PSDB, para garan-tir a governabilidade num eventual

segundo mandato do presidente.

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Jaques Wagner condena jogar tudo no processo eleitoral

¦"JA Previdênciaresponde i

Benefício Assistencial [AmparoAssistencial - Lei Orgânica da

Assistência Social, n° 8.742/93 (-LOAS)]

A quem é destinado o amparo assistencial?

E destinado ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos de idade ou

mais que não exerça atividade remunerada e também às crianças (-

zero a doze anos de idade) e adolescentes (entre doze e dezoito anos

de idade) portadores de deficiência incapacitante para a vida inde-

pendente, bem como aos abrigados em Instituições Públicas e

Privadas no âmbito nacional, que comprove carência econômica para

prover a própria subsistência.

Quem tem alguma renda tem direito ao benefício?

Sim, porém só terá direito ao benefício, se ficar comprovado que a

renda mensal per capita inferior a um quarto do salário mínimo vi-

gente nadatado requerimento (hoje, R$ 87,50).

Quem entra na divisão da renda familiar?

Para divisão da renda familiar é considerado o número de pessoas

que vivem sob o mesmo teto, assim entendido: cônjuge, o(a) compa-

nheiro(a), os pais. os filhos e irmãos não emancipados, de qualquercondição, menores de 21 (vinte e um) anos ou inválidos.

O que a Previdência Social considera como "pessoa por-

tadora de deficiência" e como c feita a comprovação?

É a pessoa incapacitada para a vida independente e para o trabalho

em razão de anomalias ou lesões irreversíveis de natureza hereditá-

ria, congênitas ou adquiridas. Para a concessão do benefício é neces-

sário o parecer da Perícia-Médica do INSS. É intransferível e, por-tanto, não gera pensão aos dependentes.

O benefício pode ser pago a mais de um membro da fa-

mília?Sim, desde que comprovadas todas as condições exigidas. Neste

caso, o valor do amparo assistencial concedido a outros membros do

mesmo grupo familiar passa a fazer parte do cálculo para apuração da

renda mensal familiar.

Quais os documentos exigidos para a concessão destebenefício?

Número de Identificação do Trabalhador- NIT (PIS/PASEP) ou nú-

mero de inscrição do Contribuinte IndividualDoméstico/FacuI-

tativo/Trabalhador Rural, se possuir; Documento de

ldentificação(Carteira de Identidade e/ou Carteira de Trabalho e

Previdência Social); Cadastro de Pessoa Física - CPF; Certidão de

Nascimento ou Casamento; Certidão de Óbito do esposo(a) fale-

cido(a), se o beneficiário for viúvo(a); Comprovante de rendimentos

dos membros do grupo familiar; Curatela, quando maior de 21 anos e

incapaz para a prática dos atos da vida civil; Tutela, no caso de meno-

res de 21 anos filhos de pais falecidos ou desaparecidos;

Representante Legal (se for o caso), apresentar: Cadastro de pessoaFísica - CPF; Documento de Identificação (Carteira de Identidade

e/ou Carteira de trabalho da Previdência Social. Formulários:

Requerimento de Benefício Assistencial - Lei 8.742/93; Declaração

sobre a Composição do Grupo e da Renda Familiar do Idoso e da

Pessoa Portadora de Deficiência; Procuração (se foro caso), acompa-

nhada de identificação e CPF do procurador.

A apresentação do CPF é obrigatória?

Sim. Caso náo possua o Cadastro de Pessoa Física - CPF, deve ser

providenciado junto à Receita Federal, Banco do Brasil ou Empresa

de Correios e Telégrafos - ECT e apresentado à Previdência Social no

prazo máximo de até 60 dias após ter requerido o benefício, sob penade ter o benefício cessado.

É possível cumular o benefício assistencial com outros

oferecidos pela Seguridade Social ?

Não. Uma vez concedido o benefício assistencial, não pode o assis-

tido cumulá-lo com qualquer outro no âmbito da Seguridade Social

ou de outro regime. O deficiente ou idoso beneficiário da LOAS que

vier a requerer um benefício previdenciário para o qual tenha direito

à concessão, deverá ser chamado a optar por um dos dois.

O benefício assistencial está sujeito à incidência de al-

gum tributo. Há abono anual sobre ele?

O benefício assistencial não está sujeito a qualquer tributo e não

gera direito a abono anual (o equivalente ao décimo terceiro salário).

É um benefício intransferível que também náo gera direito à pensão.

Em que situações o benefício assistencial pode cessar?

Nos seguintes casos: Superação das condições que lhe deram ori-

gem, após transcurso do prazo para recurso sem interposição ou após

o julgamento final do recurso interposto com decisão desfavorável ao

beneficiário; morte do beneficiário; morte presumida do beneficia-

rio, declarada em juízo; ausência declarada do beneficiário, na forma

do art. 11 do Código Civil, Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002; falta

de comparecimento do beneficiário portador de deficiência ao exame

médico-pericial, por ocasião de revisão do benefício; falta de apre-

sentaçáo pelo idoso ou pela pessoa portadora de deficiência da decla-

ração de composição do grupo e renda familiar, por ocasião de revisão

de benefício; concessão de outro benefício.

Onde requerer o benefício?

Nas Agências da Previdência Social.

O benefício assistencial pode ser agendado pelo telefone

135?Sim. Este benefício também está disponível para agendamento

pela Central de Atendimento da Previdência Social pelo número 135,

no horário de 07:00 as 19:00 horas de segunda a sábado. Mais infor-

mações podem ser obtidas no site www.previdenciasocial.gov.br. nas

Agências da Previdência Social ou através do PREVFone 0800 780191

Esta coluna é publicada às terças-feiras com materialfornecido pela gerência regional do INSS (Instituto

Nacional do Seguro Social), sob a coordenação dajornalista e chefe da seção de comunicação social,

Maria do Carmo [email protected]

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20 3JornnI òa (ílnmmrrrin Publicações Legais

REPÚBLICA FEDERATIVA OO BRASILMANAUS - ESTADO DO AMAZONAS

2o. OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E PROTESTO DE LETRAS04.479 788/0001-11

Rua 24 de Maio, n° 999,2o andar - Fone: 3233-0553Oficial - David Gomes David

EDITALEm meu Cartório, situado no endereço acima citado. acham-se paraser protestados por talta de aceite, devolução e pagomento, os títulosdos sacados obalxo discriminados com seus respectivos débitos, ecomo os devedores não foram localizados com base nos dados tor-necidos pelos apresentantes. pelo presente e de direito, de ocordo como disposto no Artigo 15 da Lei numero 9.492, de 10 de setembro de1997, ficam intimados a virem resgatar os títulos, ou dar as razões poraue não o fazem, ficando desde |á notificados de seus protestos,caso assim não procedam dentro do prazo legal de 03 (três ) dldsúteis, contados a partir da data da publicação deste edital

[Iiii do Iiiiii Protocolo ¦ CrSõr

IMÉÉ ___ê. Titulo Vtnamwlo

CAR8E IMP COM CALC LTDA 159501-6 R$ 763X MAGNUM MUSTRIAOA AMAZONA &'ABANCO BRADESCO mOTAMERCANTlíINDICACAOi 0060915232

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wmKELENM.MDAS4UA 159484-2 R$614.56 CROMUS EMBALAGENS «D E COM LTDABANCO BRADESCO SA DUPLICATA l*RCANTIL|INDICACA0l 018261501

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1 1Manaus, 23 de outubro de 2006

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS - ESTADO DO AMAZONAS6o. OFICIO DE PROTESTO DE LETRAS

07.895.298/0001-94Rua Joaquim Sarmento n°418, Sala 205 - Fone: 3234-7824/7594

Oflclal - Cloves Barbosa de Siqueira

EDITALEm meu Cartório, situado no endereço acima citado, acham-se para serprotestados porfalta deaceite, devolução e pagamento, ostftulos dossaca-dos obctociscrlminac_o6 com seus respectivos débitos, e como os devedo-res não foram localizados com base nos dados fornecidos pelos apresen-tantes, pelo presente e de direito, deccoidocomoclIspostonoArlIgo 15ddleinúmero9.492,de IO de setembrode 1997, ficam intimados a virem resgataros títulos, ou da as razões paque não o fazem, ficando desde iá notificadosdeseus protestos, caso assim não procedam dentrodo prazo legal de 03(trés)das úteis, contadosapartlrda data da pubHcação aesle edital.

[Nini do Sacado

" Protocolo Viã Eíkíw

Aprwtnwti Espie* Titulo Vwcimmto

COMFOR COM F0RN E SERV LTDA S/23-3 ÜS 550.00 SPRING61 CARRIERBANCO Ml S/A MtWMtMMtttMtt 0633111101

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mmOTAMARIADASNEVESPEREIRA 9722-5 R$37631 EMPRESA0E.fiCALDERAROBANCO ITAU SíA DUPLICATA MERCANTUJIIffllCACAOl 048859

30OT06PEMAR COMERCIO E «PORTADO DE PCS 8639-3 R$748.3' METALJRGK_AIMPERADOR LTDABANCO 00 BRASI SA DUPLICATA MERCANTLI1N0I CACAOi 5728

wwmMS DA COSTA CHAVES 9598-2 R$412.00 THAIS DA COSTA CHAVESUNIA0 DE BANCOS BRASILEIROS DUPllCATAMERCANJl|IN0ICACA0) 04

mimUNISOL FUM DE APOICiNST RIO SOLU 5900-7 R$84006 JLN MATERIAL DE C0NSTRX AO ITDABANCO DO BRASI SA OWICAtA MERCANTIUINDICACAO) 12013

mm IManaus, 23 de outubro de 2006

PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONASJUÍZO DE DIREITO DA 3a VARA CÍVEL E ACIDENTES

DE TRABALHO DA CAPITALFÓRUM MINISTRO HENOCH REIS

RUAPARAÍBAS/N -ALEIXO 3o PAVIMENTOCER 69057-021

ESCRIVÂ TITULAR: EDNA MOUZINHO BARRETO

EDnALDECnAÇÃOCOMOPRAZODEDEZ(10)DIAS

AUTOS N°: 001.05.030427-6Ação: OrdináriaRequerente: AGUINALDO FERREIRA SALAZARAdvogado: Luiz Antônio de Vasconcellos DiasRequerida: EIA - EMPRESA LÍDER DE ASSESSORIA LTDA.

FAZ SABER aos que presente Edital de Citação com prazode 10 dias virem ou dele conhecimento tiverem, por meiodo qual fica citada a requerida ELA - EMPRESA LÍDER DEASSESSORIA, que se encontra em lugar incerto e nãosaPido (art. 231 II e 232, II do CPC), ou que suas vezes fizer,para contestar a Ação Ordinária no prazo de 15 dias,querendo, soP pena de não o fazendo, serem presumi-dos aceitos pelo Réu, como verdadeiro os fatos articula-dos pelo autor na Inicial (art, 285 e 319, do CPC). E paraconstar, lavrei o presente Edital que será puPlicado e aflx-ado na forma da Lei. Dado e passado nesta cidade deManaus, Capital do Estado do Amazonas, aos 16 de maiode 2006. Eu, EDNA MOUZINHO BARRETO, Escrlvã conferi eassino.

Manaus, 16.05.06

í£Zfáj______+7S_ tfííltÍEKÍ S VIDAL PtSSO ( NETO

í^tlüDEDimiIO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS - ESTADO DO AMAZONAS

3o. OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E PROTESTO DE LETRASO4.321.048/O001-52

Rua Joaquim Sarmento, n" 418,1 "andar Fone: 3622 4640Oflclal - Ronaldo de Brito Leite

EDITALEm meu Cartório, situado no endereço oclma citado, acham-se paraser protestados por falta de aceite, devolução e pagamento, os titulosdos sacados abaixo discriminados com seus respectivos débitos, ecomo os devedores não foram localizados com base nos dddos for-necidos pelos apresentantes, pelo presente e de direito, de acordocom o disposto no Artigo 15 da Lei número 9.492, de 10 de setembrode1997, ficam intimados a virem resgatar os títulos, ou darás razões por-que nõo o fazem, ficando desde |á notlficodos de seus protestos,caso assim não procedam dentro do prazo legoi de 03 (três) dldsúteis, contados a partir da data da publicação deste edital.

INomi do Sacado I Protocolo Valor Credor

__tt__ Espec* mé Vwctnwto

AG LEITE COMUNICAÇÃO LTDA 1.448271-7 R$21000 LEONARDO ALESSANDRO GRAÇA DASLVUNIÃO DE BANCOS BRASIEIROSS DUPLICATA MERCANTILIINOICACAO! 00G789

wm«ide souza e souza mm WtflW ttmtwttwmttBANCO ITAU SA DUPLlCATAMERCANTILiINOICACAO! 048857

mmJM SERVIÇOS MM CONST COME 1448600-3 R$2816.89 LJ GUERRA E CIA LTDABANCO ITAU SA DUPLCATA MERCANTltpiCACAO! 000336801A

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wmMIGUEL LINHARES BEZERRA 1448322-5 R$162125 DUVALE INDUSTRIA ECOMÉRCIO DECABANCO DO BRASI SA DUPLICATA MERCANTILIINOICACAO' 0059

wm. N P SAMPAIO 1448579-1 R$1057.38 MURTRANS LTDAHSBC OUPUCATA MERCANTIUINDICACAO] TP01<32553

_______SERGlOTOAMONTEIRODEPAUtA 1448240-7 R$17676 ÁGUAS DO AMAZONAS SA8ANC0BRA0ESCOSA DUPLICATA MERCANTIUINDICACAO; 1000004236

mm 1Manaus, 23 de outubro de 2006

COMUNICA

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REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILESTADO DO AMAZONAS

CARTÓRIO DO 5o OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL DE MANAUSOFICIAL: MARCO HENRIQUE R. MESQUITA

EDITAL DE PROCLAMAS n° 13.802À 13.810

FAÇO SABER, que pretendem casar-se e, para tanto, apre-sentaram todos os documentos exigiaos por LEI, osnubentes: DEDINO CRISTO DE MEIRELES, bras. Ope. deMáquina, solt. nasc. em Monte Alegre-PA, aos 23.02.68,resia. à rua: 5 ae setembro, 871 -Terra Nova lll, filho de Adal-berto de Meireles e Emeralda Meireles de Cristo; eALDIRENE CHAVES DE SOUZA, bras. do lar, solt, nasc. emMonte Alegre-PA, aos 05.02.74, resid. no mesmo end. donubente, filha de Francisco Santana de Souza e MariaChaves de Souza: FERNANDO VALENTE PEREIRA JÚNIOR,bras. Advogado, solt. nasc. em Manaus-AM, aos 1 7.07.77,resid. no Conjunto Manauense, Qd. Rcasa 11 -Nossa Sen-hora aas Graças, filho ae Fernanao Valente Pereira e Fabi-oia Araújo Pereira; e ADRIANA BARBOSA DE SOUZA, bras. Ad-vogada, solt. nasc. em Manaus-AM, aos 13.09.75, resid. àrua: Medelin, n° 03, Qd.. 64-Campos Eliseos, filha deLudinei de Souza e Maria Elza Barbosa de Souza: JOSÉCORREIA NOBRE FILHO, bras, motorista, aivorciado, nasc.em Quixeramobim-CE, aos 21.11,53, resid, à rua: MonteCastelo, n° 610-Japiim, filho de José Correia e FranciscaNogueira Nobre; e TÂNIA VITORIO DA SlLVA, bras. cozin-heira, solt. nasc. em Ornelio Vitorio da Silva e RaimundaVitorio da Silva ALEX BARBOSA PEREIRA, bras, Industriariasolt. nasc. em 01,04,87, resid. no Beco Santana,n° 100-A-Coroado, filho de Benedito do Nascimento Pereira e AlieteElida Barbosa Pereira; e KEIANNE DE SOUZA MELO, bras. es-tudante, solt. nasc, em Manaus-AM, aos 21.03.93, resia, nomesmo end, do nubente, filha de Ezequiel de Araújo Meloe Simone Rodrigues de Souza: ANTONIO JOSÉ DANTAS DESOUZA, bras. industriário, soit. nasc. em Manaus-AM, aos12.11.76, resid. à rua: Sinval áe Moura, n° 217-Petrópolis,filho de Francisco de Souza e Terezinha Dantas de Souza; eSUELEN DOS SANTOS ROCHA, bras. secretária, solt. nasc,em Manaus-AM, aos 25.01.82, resid. no mesmo ená. donubente, filha áe Carlos Alberto Teixeira da Rocha e AracyCunha áos Santos: DANIEL SlLVA DOS SANTOS, bras. aámin-istraáor, solt. nasc. em Manaus-AM, aos 28.02.78, resid, àrua: Iticuna, 1186-Conj. Atilio anárezza Japiim II, filho deRaimundo Firmino dos Santos e Aldenora Silva dos Santos;e JEANE QUEIROZ PIMENTEL, bras. Psicóloga, solt. nasc. emManaus-AM, aos 11.06.77, resid. à rua: Camaça, n° 147-Conj. Atilio Andreazza Japiim II, filha de João Carlos Pi-mentel e Elza Espedita Queiroz Pimentel: ARLINDO JORGEBARROSO MUBARAC, bras. funcionário Público federal, di-vorciaáo, nasc. em Manaus-AM, aos 28.04.1957, resid. àrua: 03, casa 11-Conj. Jardim Primavera l-Parque 10, filhode Roberto Sanches Mubarac e Maria de Lourdes BarrosoMubarac; e ELIZABETH CAMPOS DE OLIVEIRA, bras, téc. emcontabilidaáe, solt. nasc. em Itacoatiara-AM, aos17.08.73, resid. no mesmo end. do nunbente, filha deDediel Pereira de Oliveira e Francisca Campos Oliveira:MOACIR JUNER DE OLIVEIRA MORAIS, bras. servidor PúblicoFeáeral, solt, nasc. em Manaus-AM, aos 31.05.72, resid. àrua: Alameda Ccosme Ferreira, 7311, apt° 603-BI. 02-Aleixo, filho áe Moacir Portela de Morais e Maria ElizabethMedeiros de Oliveira Moraes; e FLÁVIA MARIA SANTOS DOSREIS, bras. Funcionária Pública, solt. nasc. em Manaus-AM,aos 06.11.70, resid. no mesmo end. do nubente, filha deFausto Ferreira dos Reis e Céres Santos dos Reis: CARLOSDOS SANTOS BATISTA, bras. Controlador de Tráfego, solt.nasc. em PlaciáodeCastro-AC, aos 08.08.83, residente Parua: Papolas, n° 23-Jorge Teixeira, filho de João Lucas doCarmo Batista; e HOSANA ANDRADE DE SOUZA, bras. estu-dante, solt. nasc. em Manaus-AM, aos 16.06.83, resid. nomesmo end. do nubente, filha de Aldacl Batista áe Souza eRússia Silva áe andrade Souza. Se alguém souber de al-gum impedimento dos nubentes acima relacionaáos,que oponha-o na forma da Lei.

Manaus-AM, 25 de setembro 2006.

Oficial: Marco Henrique R. Mesquita

Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS - ESTADO DO AMAZONAS

4o. OFlCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E PROTESTO DE LETRASO4.S30.903/OOO1-35

Rua Henrique Martins, n" 446 Fone: 3622-1262Oflclal - Stanley Queiroz Forte*

EDITALEm meu Cartório, situado no endereço acima citado, acham-se paraser protestados porfalta de aceite, devolução e pagamento, ostftulosdos sacados abaixo discriminados com seus respectivos débitos, ecomo os devedores não foram localizados com base nos dadosfornecidos pelos apresentantes, pelo presente e de direito, de acordoíom o disposto no Artigo 15 da Lei número 9.492, de 10 de setembrode 1997, ficam intimados a virem resgatar os títulos, ou darás razõesporque não o fazem, ficando desde )á notificados de seus protestos,caso assim não procedam dentro do prazo legal de 03 (três ) diasúteis, contados a partir da data da publicação deste edital,

lüi 4o Sieido I Protocolo VWor CSüõramMt Eu** m tmmtALBER E COHEN COM KC0NF.LTM 1353.507-í .m_ HVUMMMO CGC 054W2BANCODOBRASILSlA DUPUCATA MÉRCANTIIINDCACAO) MM

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02(100006FRANCISCO CEUO DA COSTA UMM RUI OLIVEIRA ENEROIA GER E SER LTDBANCO ITAU S/A DUPLICATA MERCANTIL(IN0iCACA0) 10

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MERCANTlBANCO BRADESCO S/A DUPLICATA MERCANTIL(INDICACAO) 001636-1

HWMtRAQUI0ERME PR0MGANDA4S COMUNCACO ES 1353432-2 MUNI MF REFEIÇÕES E EVENTOS LTDABANCO DO BRASIL S/A DUPLICATA MERCANTIUINDICACAO) 0OO0B8

PAULO HENRIQUE PRA00 0E NfGREROS UMN RS 226.30 IRMÃOS REBELO EOA LTDABANCO BRADESCO S/A DUPUCATA MERCANTIIINDICACAOI 0059796

2M)flflQQ$SEP0N DISTROUIO0RALTTM 1,353.312-1 RJ2.997.00 C R A COMERCIO E SERVIÇOS LTDACAIXA ECONÔMICA FEDERAL DUPLICATA MERCANTIUINDICACAO) 1623

Manaus, 23 de outubro de 2006

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS - ESTADO DO AMAZONAS

5o. OFICIO DE REGISTRO DE PROTESTO DE LETRAS07 548 273 0001 14

Rua Henrique Martins, n° 446, Centro - Subsolo - Fone: 3622-0532Oflclal - Francisco dos Anjos da Costa

EDITAL

Em meu Cartório, situado no endereço acima citado, acham-se paraser protestados por falta de aceite, devolução e pagamento, os títulosdos sacados abaixo discriminados com seus respectivos débitos, ecomo os devedores não foram localizados com base nos dados for-necidos pelos apresentantes, pelo presente e de direito, de acordo como disposto no Artigo 15da Lei número9.492, de 10 de setembrode 1997,ficam Intimados a virem resgatar os títulos, ou dar as razões porque nãoo fazem, ficando desde já notificados de seus protestos, caso assimnão procedam dentrodo prazo legal de 03 (três) dias úteis, contados apartir da data da publicação deste edital.

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DlfUCATAMERCANTIL(N0ICACAO! 149408

mm24485-1 R$2.200,00 D M COSTA INO E COMERCIO

DUPLICATA MERCANTTlíWDCACAO) 531

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0 JPUCATA MERCMrnüWICACAO! !i(woce

24366-3 R$198,88 WEOUWS/ADUPUCATAMERCANT1L(»CICACA0) 362112001

06/KW00624.351-5 R$157,33 REMADA CONFECÇÕES LTW V_

DUPIXATA MERCANTTUINDICACWS 0178824

24.649-2 R$50,60 AASMOVEISLTDA

DUPUCATA MERCANTIUINDICACAO) HA -nm246514 R$161,5! WGM2 IND COM REPRESENTAÇÕES LTD

DiRWTAMERCANTkfNOCACAO! 061032/24

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02/10(200624.375-2 R$257,83 INSTITUTOMUNCftlOE PLANEJAM»

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Manaus, 20 de outubro de 2006

Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006 Publicações Legais ÍJurtral òa (fíarmtttrcto 21

JUOTACOMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONASPROCESSOS EM EXIGÊNCIA 20/10/2006

06/019860-5ADE JASSIS-ME06/033878-4 AM DE GOESMUNIZEPP06/034903 ¦ 4 VOLKAR DA AMAZÔNIA MÓVEIS LTDA06/035356- 2 SARKIS INDUSTRIA E COMERCIO IMPORTAÇÃO E REPRESENTAÇÕES LTDA06/035959 5E L DELIMACOMÉRCIOEREPRESENTAÇOESDECALÇADOSLTDA06/036096-8 S A. PESSOAFK3UEIREDO Ék CIA LTDA - ME06/036105-OLINO RODRIGUES PESSOAFILHOME06/036117-4PARCERIAINDUSTRIAS TRANSPORTES LTDA06/036424-6 E P DA SILVA JUNIOR06/036445-9DABACELARME06/036446- 7 INDUSTRIA E COMERCIO DE PANIFICAÇÁO BARBOSA LTDA06/036461-OMJRNEVADACLIMATIZAÇÃOEREFRIGERAÇÃOLTDA06/036462-9 JACIRENE DA SILVA CABOCLO06/036499-8 TERRA CONFECÇÕES LTDA - ME06/0 36503-0 E DE OLIVE IRA06/036513 7 AMAZON AMAZING TOURS VIAGENS E TURISMO LTDA06/036540-4 YAHWEH COMERCIO E REPRESENTAÇÕES DE SOUVENIERSLTDA ME06/036542-0CONCENTREINDUSTRIAE COMERCIOLTDA06/036560 9 EMPRESA AMAZONENSE DE CANETAS LTDA06/036609-5FRANCINEIDASILVANOGUEIRAME06/036618-4 PECOM MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E NAVEGAÇÃO LTDA06/036734-2PLENOSOFT INFORMÁTICA LTDA06/036744 OOMEGAPRODUTOSELETRICOSLTDA06/036745-8CONSTRUTORAPARICÁLTDA06/036757-1ILCEMAR JOSÉ RIBEIRO06/036574-9STOPGAME LTDA ME06/019862-1 A SERAFIM DE SANTANA ¦ ME06/036560-9 EMPRESA AMAZONENSE DE CANETAS LTDA06/036560-9 EMPRESA AMAZONENSE DE CANETAS LTDA06/036635-4 B S DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AUTOMOTIVOS LTDA ME06/033224- 7 JOAO CAUBY ALMEIDA PINTO 8- CIA LTDA06/035353-BSC INDUSTRIA COMERCIOIMPORTACAOE REPRESENTAÇÃO LTDA ME06/036430-0 S SOUZA DOS SANTOS ME06/036444-0IZABELFIGUEIREDO GLORIA06/036735-0 PAULO HAMADA06/033303-OUNIMEDDA AMAZÔNIA OCIDENTAL FEDE RAÇÃO DAS SOCIEDADECOOPERATIVAS DE TRABALHO MÉDICO DO AMAZ, RONDÔNIA. RORAIMA E ACRE.06/036620-6 COOP DOS PER. DO TRANS. ALT. DE PASS. MODA. LOTA. E DE TRANS.COLET. DO EST DO AMAZ - COOPERMO06/034413-0 D S DA SILVA - POUSADA06/035780-0 R. R DE ARAÚJO06/036541-2LH CASTRO LOPES06/036 729-6 RENATA M DOS SANTOS06/036753-9 A. DE SOUZÃCORDEIRO06/035295-7 VIANA E VIEIRA PRESTADORA DE SERVIÇOS LTDAO6/035707-0LUANDATRANSPORTESLTDAO6/035732-0LOPES LOPES LTDA06/035953-6 CARVALHO SOCIEDADE DE FOMENTO MERCANTIL LTDA06/036419-0 SANTOS MACHADO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA06/036476-9 NUTRISERVICE INDUSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA06/036589 7 SOUZASIIVACOMÉRCIO VARE JISTA DE CONFECÇÕES LTDA06/036599 4SUPREMACARDSERVIÇOS GRÁFICOS LTDA06/036782-2GISELEPATRICIAFERREIRALTDA06/036522-6 TABATINGA FREE SHOP IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO06/036409- 2 CONSTRUÇÃO CIVIL E NAVAL DE COARI LTDA ME06/036510-2DIFERENCIALCOMÉRCIOE SERVIÇOS LTDA06/036529-3 J W DA SILVA SANTANA06/035330-9 VIANA E VIEIRA PRESTADORA DE SERVIÇOS LTDA06/035709-6 LUANDA TRANSPORTES LTDA06/035736-3 LOPES LOPES LTDA06/03578I-9R. P DE ARAÚJO06/035954-4 CARVALHO SOCIEDADE DE FOMENTO MERCANTIL LTDA06/036588-9SOUZASILVACOMÉRCIOVAREJISTADECONFECÇÔESLTDA06/036597-8 SUPREMA CARD SERVIÇOS GRÁFICOSLTDA06/036730-0 RENATA M DOS SANTOS06/036752-0 A. DE SOUZÃCORDEIRO06/036754-7 R N DE LIMA MAQUINE COMERCIAL06/036379 7M. DAS. FERREIRA SERVIÇOS ME06/036771 7MARAZONCOMREP06/02 7035-7IZONILSON P MACHADO06/033408-8 RESTAURANTE 8< BUFFE TT BUENNO APETTIT LIMITADA06/01 7850- 7 ROSA PACHECO DA SILVA06/01 785I-5ROSAPACHECODA SILVA06/03 7599-0 LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS C H P LTDAO6/O37607-4 AGUIAR E MESQUITA ENGENHARIA LTDA06/03 7600 7 LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS C H P LTDA

JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONASPROCESSOS AUTENTICADOS 20/10/2006

06/01 7659-8 SP DE SOUZA ME06/019857-5 EDBERTO EUGÊNIO FERRE IRA ME06/019859-1 TDEOUVEIRASALES-Mi •_...,,...-,.. ,_->,..«.06/0331712 FAZENDA NOVO MILLENNIUM LTDAO6/034685-0 ALFAMA COMERCIO E SERVIÇOS LTDA - ME06/034896-8 J A DE OLIVEIRA 8_ CIA LTDA ME06/035047-4 DEODATO VITAL DE SOUZA ME06/035058-0 M DOC PALHETA PINTO06/035109-8 VENTURE CONSTRUÇÕES DE OBRAS LTDA06/035266-3 AS DE PAIVAMECEARIA-ME06/035506-VIATURISMOLTDA-MEO6/O35603-0 MÁXIMO COMÉRCIO E TRANSPORTE LTDA - ME06/035726 6 J. W. DE S. NEVES ME06/036035-6ATOBÁ DAAMAZONIALTDA06/036063 1 D. M. BARCIO DE PAIVA - ME06/036070-4 S MOREIRA BARBOZA ME06/036097-6 METACON CONSTRUÇÕES MONTAGENS E COMERCIO LTDA06/036393-2 AZEMAR BEZERRA RODRIGUES ME06/036514-5 A. R DA SILVA DROGARIA ME06/036517 OZOBESSAME06/036518-8 REDUFAN PUBLICIDADE. PRODUÇÃO E CORRETORA DE SEGUROS LTDA06/036562-5 R DE T. R. BERNARDES06/036581 -1L J DA SILVA ME06/036725-3JOSE EDIMILSON GOMES DE SOUZA06/036732-6 N B RIBEIRO ME06/036736-9 MANAUS BRASIL COMERCIAL LTDA06/036766-OM N. DE FREITAS SERVIÇOS - ME06/036785- 7 MARIA DA CONCEIÇÃO PINTO DOS SANTOS ME06/036185-9R3ACOMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA ME06/036558- 7 PERFIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO LTDA06/036403 3 MC COMÉRCIO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E ALIMENTÍCIOS LTDA06/02 7056-0 ANTÔNIO DA SILVA FRANCO ME06/034615-9 FRANCISCO REGIS DE ALMEIDA JUNIOR ME06/030657-2 MARCELOR DOS SANTOS ME06/035355-4 ABGONÇALVESALIMENTOS ME06/036071 -2 D MARANHÃO ESTIVAS06/036497-1 ALLIMA VAREJISTA ME06/036587-0 KATY ELLEN NICOLET DA SILVAME06/021227-6 RONALDO DOS SANTOS RODRIGUES06/034873-9CLAUDIOC DE MELOVIEIRA06/035374-0 DÉBORA DE SOUZA MARTINS06/035487-9 R. F. DA SILVA CALÇADOS06/035792-4 MAYARA DE OLIVEIRA RODRIGUES06/035854-8 J P BIONE DE SOUZA06/035930- 7 NÁBIO OLIVE IRA DUARTE06/0365 73-0 M J DA SILVA VASCONCELOS06/036583-8 JORGE SANTOS DE SOUZA JUNIOR06/036585-4 A. B. DA CUNHA06/036615-0GM LOPESO6/O36758-0D. MOURA MENDES06/035593-0 SOLLAB COMÉRCIO DE PRODUTOS PARA LABORATÓRIOS LTDA06/035596-4 CASA DO CONSTRUTOR MANAUS COMÉRCIO DE MÁQUINAS E ALUGUELDE EQUIPAMENTOS LTDA ME06/035804-1 ADVICE CONSULTING CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL LTDA06/035978-1 ANIMAZON INDUSTRIA, COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO DE ÓLEOS

E EXTRATOS VEGETAIS LTDA06/036767-9 J. B. V. SERVIÇOS DE BUFE LTDA06/036442-4 DIGIBRAS INDUSTRIA DO BRASIL S/A06/034756-2CLÍNICADE OLHOSOFTALMEDLTDÃ06/036440-8 REAL BEBIDAS DAAMAZONIALTDA06/034520-9FORMULACOMERCIOIMPORTACAOEREPRESENTACAOLTDA06/036724-5EMBRACON ENGENHARIA LTDA EPP06/021228-4 RONALDO DOS SANTOS RODRIGUES06/032940-8 R. F. DA SILVA CALÇADOS06/034874-7 CLAUDIOC. DE MELOVIEIRA06/035379-1 DÉBORA DE SOUZA MARTINS06/035594-8 SOLLAB COMÉRCIO DE PRODUTOS PARA LABORATÓRIOS LTDA06/035931 -5 NÁBIO OLWEIRA DUARTE06/035979-0 ANIMAZON INDUSTRIA, COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO DE ÓLEOS

E EXTRATOS VEGETAIS LTDA06/036572-2 M J DASILVA VASCONCELOS06/036582-0 JORGE SANTOS DE SOUZA JUNIOR06/036586-2 A. B. DA CUNHA06/036616-8GMLOPES06/036759-8D. MOURA MENDES06/021224-1 SUPERSONIC TRANSPORTES E ARMAZÉNS GERAISLTDA06/021334-5SUPERSONIC TRANSPORTES E ARMAZÉNS GERAISLTDA06/021335-3 SUPERSONIC TRANSPORTES E ARMAZÉNS GERAIS LTDA06/036621 -4 A. O. DE ARAÚJO - ME06/021333-7 SUPERSONIC TRANSPORTES E ARMÃZÉNSGERAIS LTDAO6/O27057-8 ANTÔNIO DA SILVAFRANCOME06/02 7894-3 WILSON DA SILVA RIBEIRO ME06/027895-1 JOSE BOCHOSCHI - ME06/027929-0 ALCIONE SOUZA DA SILVAME06/036140-9 FANTASIA LOCADORA DE VEÍCULOS LTDA06/027924-9 J M DIASVASCONCELOS06/027914-1 A J M DE QUEIROZ06/027930-3 MARINETE DE CASTRO MOREIRA06/02 7896-0 MARINETE DE CASTRO MOREIRA06/027897-8 A JMDE QUEIROZ06/008469-3 A. A. ALBUQUERQUE ME06/012160 2 A P BARBOSA ME06/036058-5RD-OUVEIRAEMPREENDIMENTOSLTDA06/008467-7 FRANCISCODE CARVALHO DINIZ FILHO06/008500-2 EGAS HOTEL E COMÉRCIO DE ARTESANATOS LTDA06/008468-5 FRANCISCO DE CARVALHO DINIZ FILHO06/008501 -0 EGAS HOTEL E COMÉRCIO DE ARTESANATOS LTDAO6/037596-5H.A. DE FRANÇA06/037597-3 H. A. DE FRANÇA06/036768- 7 J. B. V. SERVIÇOS DE BUFE LTDAO6/032510-0R. DA SILVA PEQUENO06/032575-5 BRUNO RAFAEL MENDONÇA GUERRA06/032582-8SANDRAM.DES. LIMA06/032511 -9 R. DA SILVA PEQUENO06/032576-3 BRUNO RAFAEL MENDONÇA GUERRA06/032583-6 SANDRA M. DE S. LIMA

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILESTADO DO AMAZONAS

CARTÓRIO DO 5o OFICIO DO REGISTRO CIVIL DE MANAUSOFICIAL: MARCO HENRIQUE R. MESQUITA

EDITAL DE PROCLAMAS n°l 3.817 à 13.824

FAÇO SABER, que pretendem casar-se e, para tanto, apresen-taram todos os documentos exigidos por LEI, os nubentes:DÁRIO MOTA DA SILVA, bras. professor, solt. nasc. em Caxias-MA, aos 30.08.79, resid. na Estrada do Bombeamento, n° 68-Compensa lll-Vila Marinho, filho de Manoel Figueiredo da Silvae Maria Raimunda Mota da Silva; e NEISIMAR FERREIRABORGES, bras. Técnica Contábil, solt. nasc. em Monte Alegre-PA, aos 03.09.80, resid. à rua: do Igarapé, n° 71-Vila ama-zonas Nossa Senhora das Graças, filha de Raimundo NonatoBorges e Rosimar Ferreira Brito:VICTOR FREIRE SANTANA, bras.técnica em comunicação, solt. nasc. em Manaus-AM, aos30.01.78, resld. à rua: Natal, n° 22-Raíz, filho de José VictorSantana e Maria José Freire de Moura; e ELIZIANE DE MOURAQUEIROZ, bras. Autônoma, solt. nasc. em Manaus-AM, aos23.03.85, resid. à rua: João Conrado n° 213-A-Raíz, filha deEvandro da Costa Queiroz e Edinamar de Moura Queiroz:DAVID DOS SANTOS ARAÚJO, bras. industriário, solt, nasc. emManaus-AM, aos 18.05.84, resid. à rua: Santa Helena, 479-A-Betânia, filho de Edmilson Penedo de Araújo e Júlia Maria Fer-reira dos Santos; e CARLA DA SILVA CARVALHO, bras. Indus-triária, solt. nasc. em Manaus-AM, aos 29.03.82, resid. nomesmo end. do nubente, filha João Paltecilho Campos deCarvalho e Regina Helena da Silva Carvalho: ENYLSONRAYSON DE SOUZA AMAZONAS, bras. técnico em injeção piás-tica, solt. nasc. em Coari-AM, aos 11.06.85, resid. à rua: NestorPaz, n° 109-Zumbi II, filho de Elilson de Almeida Amazonas eIriene Bezerra de Souza; e RENATA LOPES DO ESPÍRITO SANTO,bras. comerciaria,solt. nasc.em Manaus-AM.aos 14.08.87.resid. no mesmo end. do nubente, filha de Juracy Rodriguesdo Espírito e Alcemira Castro Lopes: MOYSÉS DE SALES BAR-BOSA, bras. Impressor de Off Set, solt. nasc. em Manaus-AM,aos 31.03.66, resid. ã rua: 45, n° 15-Japiim I, filho de Pascoalde Souza Barbosa e Alzira de Sales Barbosa; e LUCIANE DASILVA E SILVA, bras. secretária, solt. nasc. em Manaus-AM, aos29.09.85, resid. no Beco José do Patrocínio, n° 15-Aleixo, filhade Manoel antonio Fernandes da Silva e Lilia da Silva e Silva:EDNALDO DE OLIVEIRA MUNIZ, bras. servente de pedreiro, solt.nasc. em Beruti-AM, aos 21.03.80, resid. à rua: Color de Melo,n° 1 -A-Mauazinho, filho de Antonio Gomes Muniz e Maria Joséde Oliveira Muniz; e SILVANACARLOS DASILVA, bras. do lar, solt.nasc. em Itacoatiara-AM, aos 15.01.85, resid. no mesmoend.do nubente, filha de Antônia Carlos da Silva: FRANCISCORAFAEL GUEDES DA MATA, bras. militar, solt. nasc. em SãoPaulo-SR aos 27.12.85, residente à rua: 09 de maio, n° 5-D-Lagoa Verde, filho de Raimundo Nonato Martins da Mata eVerônica Guedes de Melo da Mata; e ANDRÉA FERREIRA DESOUZA, bras. Telemarkintig-Cobrança, solt. nasc. em Manaus-AM, aos 15.01.86, resid.no mesmo end. do nubente, filha dePaulo Cezar Rodrigues de Souza e Maria de Matos Ferreira deSouza: DANIEL DOS ANJOS DE ARAÚJO, bras. técnico emPavimitação, solt. nasc. em Manaus-AM, aos 23.09.76, resid. àrua: São Joaquim, n° 28-Redenção, filho de João Gomes deAraújo e Izabel dos Anjos Araújo; e JACKELINE RIBEIRO DASILVA, bras. comerciante, solt. nasc. em Manaus-AM, aos28.01.68, resid. à rua: Nova, n° 33-Educandos, filha de FloroFlorencio da Silva e Raimunda Ribeiro Florencio da Silva. Seal-

guém souber de algum impedimento dos nubentes acimarelacionados, que oponha-o na forma da Lei.

Manaus-AM, 02de outubro 2006.

Oficial: Marco Henrique R. Mesquita.

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILESTADODOAMAZONAS

CARTÓRIO DO 5o OFICIO DO REGISTRO CIVIL DE MANAUSOFICIAL: MARCO HENRIQUE R. MESQUITA

EDITAL DE PROCLAMAS n° 13.1 -5 à 13.830.

FAÇO SABER, que pretendem casar-se e, para tanto, apresen-taram todos os documentos exigidos por LEI, os nubentes:JOÃO RENATO RIBEIRO TRIBUZY, bras. técnico em Agrimen-sura, divorciado, nasc. em Manaus-AM, aos 06.02.61, resid. àrua: alameda das Flores Conj. Jardim Friburgo n° 25 Tarumã,filho de Arthur Bentes Tribuzy e Leatrice Ribeiro Tribuzy; e MAR-GARETH BARATA MOREIRA, bras. solt. nasc. em Vigia-PA, aos08.02.70, resid. no mesmo end. do nubente, filha de Fabri-ciano Sousa Moreira e Nadir Barata Moreira: LUIS MAURÍCIOGUSMÃO DUTRA, bras. administrador, solt. nasc. em Manaus-AM, aos 21.05.77, resid. na Av: Constantino Nery, 2503, Ap1°107-Bloco B-Conj. dos Jornalista Chapada, filho de ManoelSoares Dutra Neto e Arlelia Gusmão Dutra; e MARCELA COSTADE SOUZA, bras. contadora, solt. nasc. em Manaus-AM, aos12.05.81, resid. no mesmo end. do nubente, filha de Ruy Fer-reira Aprigio de Souza e Célia Regina Costa de Souza: FRANCI-VALDO SILVA SANTOS, bras. Técnico eletrônico, solt. nasc. emLuzrlândia-PI, aos 12.12.68, resid. nesta cidade, filho de Fran-

cisco Rodrigues dos Santos e Maria Sousa Silva; e MARIA DE FÃ-TIMA AZEVEDO SOUSA, bras. do lar, solt. nasc. em Luzilandia-PI,aos 13.10.79, residente nesta, filha de Rosa Maria AzevedoSousa: SAMUEL SOARES FERREIRA, bras. designer, solt. nasc.em Manaus-AM, aos 25.09.85, resid. à rua: luritá, 55-Coroadolll, filho de Renato Ferreira de Aguila e Irene Soares Ferreira; eTALITA MEDEIROS MOTTA, bras. Professora, solt. nasc. em Man-

aus-AM, aos 21.02.80, resid. à rua: 03, n° 147-Conj. DuauedeCaxias, filha de Paulo Roberto Motta e Maria de LourdesMedeiros; ELIOMAR MOREIRA DA SILVA, bras. Industriaria divor-ciado, nasc. em Codajás-AM, aos 28.10.72, resid. à rua: 05 de

junho, n° 75-Coroado II, filho de Manoel Rodrigues da Silva eLucilene Moreira da Silva; e FRANCIRLEIA SARAIVA DE CAR-VALHO, bras. industriaria, solt. nasc. em Manaus-AM, aos08.06.74, resid. no mesmo end. do nubente, filha de Fran-cisco de Assis Bentes de Carvalho e Maria Lúcia Saraiva deCarvalho: ARTHUR DA PAIXÃO E SILVA NETO, bras. Farmacêu-tico Bioquímico, solt. nasc. em Manaus-AM, aos 05.10.81,resid. à rua: Paraíba, n° 780 Bloco I Ap1° 102-Cond. Magistral,filho de Paulo Henrique da Paixão e Silva e Lucilene Colares daPaixão e Silva; e FABIANE DE ALBUQUERQUE VASCONCELOS,bras. Farmacêutica Bioauímica, solt. nasc. em Manaus-AM,aos 23.03.82, resid. na Alameda Alaska 201, Apt° 701 -Cond.

Solar da Praia Ponta Negra, filha de Jurandir Chaves de Vas-

concelos e Rosângela de Albuquerque Vasconcelos. Se ai-

guém souber de algum impedimento dos nubentes acimarelacionados, que oponha-o na forma da Lei.

Manaus-AM, 02 de outubro 2006.

Oficial: Marco Henrique R. Mesquita.

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Mlrandollna da Silva Godinho Macedo

FAÇO SABER QUE PRETENDEM CASAR, e apres. os doe.exigidos pelo novo CCB.FRANCISCLEY OLIVEIRA PINTO EMARIA DAS GRAÇAS PINTO NEVES. Ele bras. solt. nasc. dia02.02.1979, filho de Francisco das Chagas Gomes deOliveira e Raimunda Nonata Ferreira Pinto. Ela bras. solt.nasc. dia 08.07.1974, filha de João Pinto do Nascimentoe Etelvina Neres do Nascimento. ADEILSON EVANGELISTAGONÇALVES E HELOIZA DE MARILAC PEREIRA BARBOSA.Ele bras. solt. nasc. dia 16.05.1975, filho de Raimundo

Evangelista Gonçalves e Dailza da Silva Lopes. Ela bras.solt. nasc. dia 12.03.1965, filha de Dácio Pereira Barbosae Maria Pereira Barbosa. ALISSON BARBOSA DA COSTA EDORLANDINA DE SOUZA XAVIER. Ele bras. solt. nasc. dia17.12.1977, filho de Albertlno Pereira da Costa e Maria

Zenilde Barbosa da Costa. Ela bras. solt. nasc. dia14.11.1980, filha de Francisco Xavier e Antonla de SouzaXavier CARLOS FERREIRA XAVIER E JOSIANE DA SILVA CAS-TRO. Ele bras. solt. nasc. dia 08.10.1974, filho de Cesariode Oliveira Xavier e Lucimar Vieira Xavier. Ela bras. solt.nasc. dia 22.02.1982, filha de José Euritlano Freitas de

Castro e Maristela da Silva Castro. LUIZ CRAVEIROCRAMERE ALZERINA TAVEIRA DE UMA. Ele bras solt. nasc.

dia 19.12.1978, filho de Raimundo Silverio Mendonça

Cramer e Luiza Santos Craveiro.Ela bras. solt. nasc. dia

27.09.77, filha de Manoel Taveira de Lima e Raimunda

Fernandes de Lima RAIMUNDO MENEZ ALVES CALHEIROE LEONICE GAIA DE SOUZA. Ele bras. solt. nasc. dia

09.01.1976, filho de José Xavier Calhelro e Maria

Raimunda Alves Napumuceno. Ela bras. solt. nasc. dia

10.06.1975, filha de José Henrique de Souza e Catarina

Gaia de Souza ANTONIO LÚCIO AGLES DA SLVA E AL-

CINEIA NARCISO DE LEMOS Ele b ras. solt. nasc. dia

02.03.1973, filho de João Monteiro da Silva e Maria Agles

da Silva. Ela bras. solt. nasc. dia 24.07.1973, filha de Anto-

nio Narciso da Costa e Neuza de Oliveira Lemos.

RAIMUNDO NONATO LAGES MEIRA E VALDETE SALES DE

ARAÚJO. Ele bras. solt. nasc. dai 17.02.1970, filho de

Benedito Lobato Meira e Francisca Lages Meira. Ela bras.

solt. nasc. dia 01.01.82, filha de Valdir Inácio de Araújo e

Raimunda Sales de Araújo. Se alguém souber de algum

impedimento que oponha-o na forma da Lei.

Manaus-AM, 08 de mato de 2006

MIRANDOLINA DA S.G. MACEDOOficial

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILESTADO DO AMAZONAS

CARTÓRIO DO 5° OFICIO DO REGISTRO CIVIL DE MANAUSOFICIAL: MARCO HENRIQUE R. MESQUITA

EDITAL DE PROCLAMAS n° 13.825 à 13.830.

FAÇO SABER, que pretendem casar-se e, para tanto, apre-

sentaram todos os documentos exigidos por LEI, os

nubentes: JOÃO RENATO RIBEIRO TRIBUZY, bras. técnico

em Agrimensura, divorciado, nasc. em Manaus-AM, aos

06.02.61, resid. à rua: alameda das Flores Conj. JardimFriburgo n° 25 Tarumã, filho de Arthur Bentes Tribuzy e

Leatrice Ribeiro Tribuzy; e MARGARETH BARATA MOREIRA,bras. solt. nasc. em Vigia-PA, aos 08.02.70, resid. no

mesmo end. do nubente, filha de Fabriciano Sousa Mor-

eira e Nadir Barata Moreira: LUIS MAURÍCIO GUSMÃODUTRA, bras. administrador, solt. nasc. em Manaus-AM, aos

21.05,77, resid. na Av: Constantino Nery, 2503, Apt° 107-

Bloco B-Conj. dos Jornalista Chapada, filho de Manoel

Soares Dutra Neto e Arlelia Gusmão Dutra; e MARCELACOSTA DE SOUZA, bras. contadora, solt. nasc. em Manaus-

AM, aos 12.05.81, resid. nomesmoend. donubente, filha

de Ruy Ferreira Aprigio de Souza e Célia Regina Costa de

Souza: FRANCIVALDO SILVA SANTOS, bras. Técnico

eletrônico, solt. nasc. em Luzilândia-PI, aos 12.12.68, resid.

nesta cidade, filho de Francisco Rodrigues dos Santos e

Maria Sousa Silva; e MARIA DE FÁTIMA AZEVEDO SOUSA,bras. do lar, solt. nasc. em Luzilandia-PI, aos 13.10.79, resi-

dente nesta, filha de Rosa Maria Azevedo Sousa: SAMUEL

SOARES FERREIRA, bras. designer, solt. nasc. em Manaus-

AM, aos 25.09.85, resid. à rua: luritá, 55-Coroado lll, filhode

Renato Ferreira de Aguila e Irene Soares Ferreira; e TALITA

MEDEIROS MOTTA, bras. Professora, solt. nasc. em Manaus-

AM, aos 21.02.80, resid. àrua: 03, n° 147-Conj. Duque de

Caxias, filha de Paulo Roberto Motta e Maria de Lourdes

Medeiros: ELIOMAR MOREIRA DA SILVA, bras. Industriaria di-

vorciado, nasc em Codajás-AM, aos 28.10.72, resid. à rua:

05 de junho, n° 75-Coroado II, filho de Manoel Rodrigues

da Silva e Lucilene Moreira da Silva; e FRANCIRLEIA SARAIVADE CARVALHO, bras. industriaria, solt. nasc. em Manaus-

AM, aos 08.06.74, resld. no mesmo end. do nubente, filha

de Francisco de Assis Bentes de Carvalho e Maria Lúcia

Saraiva de Carvalho: ARTHUR DA PAIXÃO E SILVA NETO ,

bras. Farmacêutico Bioquímico, solt. nasc. em Manaus-

AM, aos 05.10.81, resid. à rua: Paraíba, n° 780 Bloco I Ap1°

102-Cond. Magistral, filho de Paulo Henrique da Paixão e

Silva e Lucilene Colares da Paixão e Silva; e FABIANE DE AL-

BUQUERQUE VASCONCELOS, bras. Farmacêutica Bio-

química, solt. nasc. em Manaus-AM, aos 23.03.82, resid.

na Alameda Alaska 201, Ap1° 701-Cond. Solar da Praia

Ponta Negra, filha de Jurandir Chaves de Vasconcelos e

Rosângela de Albuquerque Vasconcelos. Se alguém sou-

ber de algum Impedimento dos nubentes acima rela-

cionados, que oponha-o na forma da Lei.

Manaus-AM, 02 de outubro 2006.

Oficial: Marco Henrique R. Mesquita.

3jiirnnl íio Ulununrrrin Indicadores Econômicos Manaus, terça a quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006

COMPARE OS INVESTIMENTOS

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Cradito no dia 10/10/2006

íitaRt 654,67

BOLSA DB VALORES DB SÃO PAULO

GLOSSÁRIO

» MEGA BOLSASistema da n.jjo< l.çCo clti Bovespaqui1 engloba o progSo viva-voz e osterminais remotos. As corretorasenviam suas ordens de negóc ios di-retamente da seus escritórios pe-Ios terminais eletrônicos rto MegnBolsa. Esse sistema reproduz natela o ambiente de negóc ios, exi-bindo os registros de ofertas

» CAMBIOO câmbio engloba as operações fi-nan< <*irds de troca, compra ou ven-da de valores em moedas de dife-rentes países. Os negek ios feitoscom tftulos que representam moe-cias de países diversos também en-tram nessa categoria. O câmbio ex-prime a relaçBo de troca entre doisou mais moedas.

PF.TROBRAS

Açrio da empresa recuou 0,43".,Cotação da ação PN, em R$

FALÊNCIAS

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.i*^ i.r -air M \NOS CEMITÉRIOS URBANOS DE MANAUS FORAM EFETUADOS OS SEGUINTES SEPULTAMENTOS-

SÃO JOÃO BATISTATel.:3234-9138 (Adrianópolis), sepultados em 23/10/2006P1 amliila Dias Mendonça. M anos, filha dc Luiz Dias I Brasileira do Carmo Dias.P Honorina Rolim Lamonge. 80 anos, filha dc Erncslina França Rolim.P Marcellos M.Cordeiro. M anos. filho dc Raimundo Nonato dc Magalhães Cordeiro

e Ângela Sabóia dc Magalhães Cordeiro.P Maria Emília Silva de Oliveira. M anos, filha dc Pedro Dias dc Oliveira I Maria dcFátima Silva dc Oliveira.

P Sofia do Nascimento Fonseca. 66 anos, filha de Néstor do Nascimento Fonseca eRisolcta Nascimento Fonseca.

SÃO FRANCISCOTel.: 3624-4436 (Morro da LiPerdade)PJúlia Alves da Silva, 72 anos, filha de Cassiano Alves de Almeida e Ana AlvesDênis.

NOSSA SENHORA APARECIDATel.:3658-3I90 (Tarumã), sepultados em 20/10/2006f Ademar Costa Santiago. il) anos, filho de Maristela da Costa.P Antônia Arcanja da Silva. S4 anos. filha de Florinda Arcanjo da Silva.»1 .irliiu Francisco de Souia, 86 anos filho dc Raimundo Francisco de Souza e

Margarida Francisco de Souza.P1 /ihl" Miranda de Oliveira. 32 anos, filho dc Francisco Pires de Oliveira c Maria

Miranda de Oliveira.* Francisca Amazonas Marque». 11 anos. filha dc Assunção de Lima e Raimunda

\t de Lima.

P Gilberto Cardoso Serrão. 44 anos. filho de Juvenal Izaías Serrão

*João Pinheiro de Souia. S2 anos, filho dc Francisco Pinheiro de Souza 1 CecíliaGonçalves de Souza.*José Corrêa Bacelar. 79 anos. filho de Cosmo Corrêa Bacelar e Maria InáciaFerreira

*José Nogueira Pinheiro, 59 anos. filho de Pedro H. Pinheiro e Francisca N.Pinheiro

*Jovência Rodrigues de Souia. 9<> anos. filha dc Jacinta Rodrigues de Souza eAngelina Maria da Conceição

P Luciana Neves Barbosa. S anos, filha de Luciana ('.. das NevesP Raimundo Rocha Ceiar, 52 anos. filho dc Oscar Batista Cezar c Flaide Rocha Cezar.J* RN masculino de Leda Maria da Silva.P Valder Oliveira da Silva, 52 anos, filho de João Vicente da Silva I Kmilia Oliveira da

Silva.

Sepultados em 21/10/2006

p Alfredo Mourão de Souza, 94 anos. filho de Pedro Mourão de Souza e DeolindaOtília dc Souza.

P Francisco Alves Brilhante. 72 anos, filho de Francisco Sobrinho Brilhante c MariaAlves dos Reis.

P Francisco Eugênio Martins. 57 anos. filho de Ana Eugênio Martins.7» Hilda Jacinto de Moura. 74 anos. filha de José Jacinto dc Melo e Francisca Jacinto

de Moura.

7>Júlio Cezar dos Inocentes Pereira, V5 anos. filho de Francisco Um Pereira eMarcelina Cordeiro dos InocentesP Leila Alto de Araújo. 44 anos, filha de Francisco Alto dc Araújo e Maria Madalena

Alto de Araújo•lu.iil/.i Ferreira de Castro, 75 anos. filha de Eulália Ferreira de Castro I

Francisco XavierP Lucila Amorim Barroso. 85 anos, filho dc Antônio Alves dc Amorim./•Luiz Farias Félix, W anos, filho de Antônio Luiz Felix c Maria Farias Félix./•Maria Graciliano Silva de Freitas. d2 anos. tilho de Inácio Francisco da Silva eMM Conceição da Silva.P Maria Pura Fernandes do Amaral. (M> anos. filha de João Fernandes e Pilar

Pinheiro

Sepultados em 22/10/2006* Antônio de Oliveira Brito. 54 anos. filho de Luiz Valdemar de Brito | Maria Lurdes

de Brito

/•Carlos Neves de A. Bisneto. 2 anos. filho de Carlos Neves de Ataíde Neto e Mariada Luz dos Santos

P Erick Fagner Souza Custódio. 2 anos. filho de Frank Alex L. Custódio e MeykeKarina B. dc Souza./•José Márcio de Souza de Oliveira. 11 anos. filho de Raimundo Souza dc Oliveira

e Arleci Sanios dc Oliveira

/•Campos Damasceno. 28 anos. filho de Jose Ouro Damasceno e Belmiro CamposDamasceno.

/•Noemia Gomes dos Santos. 7S anos. filha de Francisco Gomes dos Santos eFrancisca Pinto de Oliveira

SANTA HELENATel :367T -21 77 (São Raimundo)P Francisco das Chagas Duarte.

"M anos, filha de Raimundo B Ferreira e Maria Elza

Ferreira Duarte

Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006 Brasil & Mundo 3Jnrnal òo (Commercio23

SEGUNDO TURNO

FHC diz que Lula é fanfarrão e PTusa técnica nazista de propagandaFernando Henrique, ex-presidente, lembrou as duas eleições em que bateu Lula, dizendo que ele e o PT sempre ayi,am dessa forma

Em discurso para 1.300 lideran-ças empresariais e políticos da coli-gação PSDB-PFL, o ex-presidenteFernando Henrique Cardoso cha-mou o atual presidente e candidato àreeleição pelo PT, Luiz Inácio Lula daSilva, de "fanfarrão".

"Temos outro fanfarrão. Contaprosa, prosa. Sai na televisão que(eles, os petistas) ganharam em tu-do, fizeram isso, fizeram aquilo, umacortina de fumaça", disse FHC, ar-rançando risadasdaplatéia.

O ex-presidente lembrou as duaseleições em que bateu Lula, dizendoque ele e o PT sempre agiram damesma forma. Fernando Henriqueusou um argumento recorrente en-tre apoiadores de .Alckmin, de que ospetistas usam de técnicas nazistas depropaganda, repetindo mentiras atéque virem verdade. A tática éatribuída ao ministro da Propagandanazista Joseph Gõebbels. "Não secansam de repetir mentiras, na velhatécnica nazista de mente, mente,mente que pega. E pega mesmo,porque Adolf Hitler foi eleito. E de-pois?", comentou oex-presidente.

O evento, realizado no Clube Pi-iiheiros, em região nobre da cidadede São Paulo, marcou a abertura daúltima semana da campanha dopresidenciável Alckmin e teve o ca-

DIFERENÇAFernando Henrique

afirmou que a diferen-

ça entre o presidên-ciável do PSDB, Ge-raldo Alckmin, e o

presidente Luiz Inácio

Lula da Silva, candi-dato à reeleição peloPT, não é progra-mática, mas moral.

ráter de uma convocação aos pre-sentes para aumentarem os esforçosna reta final da campanha. Ainda queotimistas e quase todas questio-nando os resultados das pesquisasde intenção de votos, que apontamuma diferença de cerca de 20 pontosentre Luiz Inácio c Geraldo .Alckmin,as intervenções não deixaram de re-conhecer a necessidade de uma vi-rada.

A viúva do governador Mário Co-vas. LilaCovas, discursou em tom derepreensão aos que, dentrodo PSDB,preferiram permanecer na posiçãode críticos e não participantes dacampanha. "Nós estamos sendo en-golidos, será que não se vê? Eu sou

pequenininha, a viúva lá na minhacasa, no sofá vendo televisão, mas eufalo. E as pessoas nossas, do nosso jfpartido ficam preocupadas porque o(ieraldo falou em 'povão' na TV?",disse Lila.

O ex-presidente Fernando Henri-que, afirmou ainda que a diferençaentre o presidenciável do PSDB,(ieraldo Alckmin, e o presidente Lulada Silva, candidato à reeleição peloPT. nãoéprogramática, mas moral.

"No programa econômico e social

dos dois candidatos, a diferença émuito pequena. A diferença é de mo-ralidade, de concepção de democra-cia, de não ficar fazendo nomeaçõesirresponsáveis para proteger ami-gos", disse FHC, ao chegar em eventodo qual participou co.,i liderançastucanas em favor da candidatura deAlckmin, no Clube Pinheiros, zonaoeste de São Paulo.

As afirmações feitas por FHC dão aentender que o tema da ética será re-forçado nesta reta final de cam-panha. .Ainda mais enfático, FHC afir-mou que todos os programxs sociaisdo governo Lula começaram durantesua gestão c que a diferença, agora, éa corrupção. Distribuir a renda,melhorar o salário, tudo isso é muitobom, mas para isso não precisaroubar", completou.

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EaWWEPr-'' _____ wWWWm' t WAFHC disse que os petistas usam de técnicas nazistas repetindo mentiras até que virem verdade

Tarso rebate ex-presidente e diz que vai chamá-lo para diálogom ... .. ____ . .,.„.... *• **m_J0 ministro das Relações Insti-

tucionais, Tarso Genro, rebateu ascríticas do ex-presidente Fernando

. Henrique Cardoso contra o PT e de-volveu a acusação de sua legendausa técnicas "nazistas". "De técni-cas nazistas e fascistas, eles, os tu-canos é que entendem", afirma. Oministro, no entanto, afirmou que,após as eleições, o ex-presidente de-ve ser chamado a dialogar, comouma das lideranças da oposição.

"A nossa diferença com o Fer-nando Henrique não é somente

moral é uma diferença tambémprogramática. Isso nós podemosprovar pela forma que nós tratamosas quadrilhas que vieram do seu go-verno", disse Tarso, em uma refe-rência à máfia dos sanguessugas.

"A diferença programática émuito clara umbém. Nós não sórestabelecemos o equilíbrio macro-econômico, mas bloqueamos asprivatizações selvagens e estabele-cemos programas sociais que elesdisseram ser impossível de feito",acrescentou. O ministro acusou o

ex-presidente Fernando Henrique eo ex-governador (ieraldo Alckmin, ocandidato a presidente de teremfeito "privatizações irresponsáveis"e rebateu a acusação de FHC de queo PT usa técnicas nazistas.

"Os petistas não se .cansam dc

repetir mentiras, na velha técnicanazista de mente, mente, menteque pega. E pega mesmo, porqueoditador alemão Adolf Hitler foieleito. E depois?", questionou opresidente, em referência ao dis-curso do PT de que, se eleito,

Geraldo .Alckmin venderia grandesestatais. Genro afirmou que os tu-canos usam tecnicxs nazistxs ao in-criminar "em

grupo" o PT, em vezde fazer críticxs somente aos indiví-duos que cometeram erros.

O ministro Tarso Genro afirmouem seu discurso que o xssunto dasprivatizações foi colocado de "for-

ma programática, de forma total-mente leal durante o programa dopartido na campanha rumo ao se-gundo turno das eleições presidên-ciais". "Essa é uma discussão de

programa, tanto que colocou os tu-canos na defensiva", acrescenta.

TERCEIROTURNOTarso afirmou não estar preocu-

pado com o que analistas políticoschamam de "terceiro turno" daseleições, isto é, a continuidade doclima belicoso do período eleitoralmesmo após o dia 29.

"Eu não estou preocupado, por-que essa íensão é normal em perío-dos eleitorais. Depois dxs eleições,

nós vamos procurar todos os se-tores de oposição para dialogar, in-dependente dá ideologia. Quemnão quiser conversar, somente vaiconfirmar uma vocação autoritária,golpista", acrescentou.

Ele disse que o convite tambémserá estendido ao ex-presidenteFernando Henrique Cardoso. "Não

só pode (participar do diálogo como gov mo), como deve, porque oFernando Henrique é um líder po-lítico, que está guiando ideológica-menteadiscussão".

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A VOZ DO LOJISTA

Marca fortepara sua loja

HILEANO PRAIA

Se você acha que para construir a marca de sua loja é precisoapenas investir em publicidade, está enganado. As marcas, apartir de uma ligação mais íntima e complexa com o consumi-dor, para fortalecê-las, é preciso, também, que estejam em con-tato constante com o público. Apesar de desprezados, essespontos de contato - o caminhão da empresa, o atendimento do

SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor), o uniforme, otreinamento dos funcionários, os benefícios exclusivos - aju-dam a formar a imagem da marca. Além desses fatores, há ou-tros, de origem interna, igualmente importantes para a re-putação de uma empresa, como a relação com os funcionários,o ritmo de inovações pessoais, a valorização do quadro de pes-soai, a missão empresarial, a responsabilidade social. Todosesses aspectos conjugados fazem com que a marca se torneúnica.

A construção de uma marca, contudo, começa dentro da em-presa. Por essa razão, os funcionários precisam entender osvalores que a marca deseja transmitir. Só assim poderão"vendê-la"

corretamente ao público. Vestir a camisa, portanto,não basta. A marca deve ser reconhecida dentro da companhiada mesma forma que é vista pelos seus consumidores.

Para a construção da marca, quatro aspectos principais de-vem ser administrados com atenção e competência:" Conscientização: responsável pelo reconhecimento damarca 110 mercado.* Associação: tudo o que remete o consumidor à lembrança damarca - imagem, atributos, personalidade." Qualidade percebida: responsável pelo valor atribuído àmarca pelo público." Fidelidade: quando a relação é de lealdade com o consumi-

dor, a marca garante fluxo de caixa à empresa. Isso ocorreporque o conceito de fidelidade, na prática, pode ser traduzidocomo "recompra".

Quanto mais consumidores estiverem dis-postos a comprar novamente produtos ou serviços, maior seráo impacto no fluxo de caixa. Em outras palavras, relações es-táveis aumentam a capacidade de gerar mais negócios com asmesmas pessoas durante um período maior de tempo.

Consistência e continuidade são palavras chave, pois, amarca escreve sua história ao longo do tempo, enquanto os vai-ores transmitidos aos consumidores vão sendo registrados.Quanto mais coerentes e consistentes forem as mensagens,mais facilmente serão assimiladas. Por outro lado, marcas quese comunicam sem regularidade, de forma confusa ou semlógica, tendem a perder oportunidades de consolidar uma im-agem coerente e sólida.

Construir uma marca, portanto, não significa investir ape-nas em publicidade e modernizações, ela se fortalece por meiode pequenos detalhes, que juntos, a tornam uni.

Esta coluna é uma publicação diária e elaboradapela CDL-Manaus

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24 -ijnrtutl í-o (G itjttniprrtü Brasil & Mundo Manaus, terça e quarta-feira, 24 e 25 de outubro de 2006

IRAQUE

Governoassumirásegurança demetade do paísIraque deve assumir totalmente a segurança do país em um ano

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0 vice-premiê iraquiano. Bar-liam Saleh, afirmou que as forçasiraquianas retomarão o controle desete ou oito das 18 Províncias ira-quianas até o final deste ano, maspediu que as forças internacionaisnão "abandonem" o Iraque nestemomento de transição.

"Acredito que a comunidade in-

ternacional não deve se abster",disse Saleh após reunir-se com opremiê britânico, Tony Blair. "Te-

mos que ser realistas, mas náo der-rotistas. Sabemos que há urgênciaem lidar com muitos problemas doIraque, mas não devemos entrar empânico".

Segundo ele, o compromisso in-ternacional ainda não chegou aofim. "Por algum tempo, ainda pre-cisaremos do apoio da comunidadeinternacional", afirmou Saleh.

. .reunião com Blairem DowningStreet acontece depois que autori-dades da Defesa iraquiana disseramque o Iraque poderá assumir total-mente a segurança do país em umano. O escritório de Blair confirmouque o processo de passagem do con-trole da segurança para o Iraque

prossegue "o mais rápido possível"."Há um processo de entrega do con-

trole | transição em andamento.Obviamente, queremos que eleaconteça o mais rápido possível,mas ficaremos no Iraque até que eletermine", disse um porta-voz deDowningStreet.

No entanto, o Reino 1'nido negaque Blair esteja "pressionando" oIraque para traçar uma estratégiapara a saída das tropas britânicas.

SAÍDANOFINAL l).:_>0<PAutoridades britânicas afirma-

ram que esperam entregar o contro-le total da segurança no sul do Ira-que em 2007, diminuindo o mime-ro de soldados no país de 7.000 para...000.

0 ministro de Relações Exterio-res Kim llowells disse que o prazo deum ano seria "adequado

para trei-nar soldados iraquianos" para assu-miras tarefas das tropas britânicas.

"Eu ficaria muito surpreso se issonão acontecesse, considerando todo0 trabalho das forças de coalizão",disse ele à rede de informações

britânica BBC. O Reino 1'nido entre-gou o controle da segurança na Pro-víncia de Muthana em julho e naProvíncia vizinha de Dhi Qar em se-tembro, mantendo o controle dasProvíncias de Basrae Maysan.

Segundo o Ministério da Defesa, ocontrole de Maysan deve ser entre-gue ao Iraque no próximo mês ou noiníciode2007.

Segundo Richard Sheriff, coman-dante das forças britânicas em Bas-ra, seus soldados estão ganhando oapoio da população.

"Há um para-doxo aqui. Nós somos vistos comoinvasores, mxs também como partede uma solução", disse ele à BBC."As

pessoas da cidade percebem queas coisas não irão melhorar por má-gica". Cerca de 119 soldados brita-nicos morreram desde a invasão doIraque liderada pelos EUA, em 2003.

Três pessoas morreram e 12 fica-ram feridas em uma explosão ocor-rida no centro de Bagdá, segundoum porta-voz do Ministério do Inte-rior iraquiano. Segundo o capitão AliHaidí, a explosão tinha como alvoumapatrulhade polícia no bairro deCheikli Omar, de maioria curda.

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W . J" 1 Dinheiro à vistaContribuinte que investiu entre 1967 e 1981parte dos vencimentos do IR no Fundo 157pode ter recursos a receber Pág. 3

Portabilidade numéricaCliente fica isento de pagar taxa para manternúmero ao mudar de operadora, mas Anateladmite homologação das tarifas Pág. 9

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Ca$h )—( õgjjJÃÕ l^MBMB——quarta-feira, 25 de outubro de 2006

COLuísNusif Por dentro da Economia

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A bola da vez é o desenvolvimento o terceiro tumo e o

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c orno Guia Financeiro antecipou nas últimas edições, já começouum movimento subterrâneo visando o terceiro turno, um grandepacto nacional federativo montado em cima dos novos atores

políticos que emergem a partir das eleições. Nessa montagem, terão papelcentral os governadores eleitos de São Paulo, José Serra, de Minas Gerais,Aécio Neves e da Bahia. Jacques Wagner.0 terceiro turno das eleições terá os seguintes ingredientes:

1. No próximo governo Lula, o Banco Central não gozará da autonomia que teve até agora. Estará

ligado à Fazenda, que continuara sob o comando de Guido Mantega. Aparentemente, o presidenteLula foi definitivamente convencido de que a ultra-ortodoxia do BC era desnecessária. A transição

para uma politica monetária mais restritiva exigirá a nomeação de uma nova diretoria que seja ao

mesmo tempo técnica, respeitada pelo mercado e não dogmática.2. Entre os governadores, já começaram as primeiras conversas no sentido de viabilizar a votação dereformas. No campo tributário, há pleitos de aumento dos repasses (e obrigações) da União paraEstados e de solução definitiva da questão dos créditos do ICMS e das dívidas geradas pela Lei Kandir.3. No final de novembro deverão ser lançados os primeiros manifestos em favor de uma reorganiza-

ção partidária, permitindo aos chamados setores desenvolvimentistas do PSDB, PMDB e PFL se

reorganizarem em torno de um partido; setores mercadistas do PSDB e PFL em torno de outro; o PTse dividindo entre uma ala mais radical (que deverá incluir os operadores do partido) e outra alamais ligada aos grupos do Rio Grande do Sul, Minas e Nordeste.

0 resultado final desse jogo será uma competição virtuosa por propostas de desenvolvimento. E

Lula terá a pressioná-lo a posição firme de Serra e Aécio com propostas claras dc crescimento.

Luís Nassif- luisiiassiftg-dvtiet.com.br

desenvolvimentoNos últimos doze anos desenvolveu-se um discurso econô-mico curioso e falso. Sempre que se começa uma discussãosobre juros, um economista se levanta e diz: nâo podemosfalar em reduzir juros antes que melhorem a produtividadena nossa economia. Ou. se a discussão é sobre câmbio: emvez de falar sobre câmbio, precisamos pensar em agregar

valor aos nossos produtos.E assim, més após mês. ano após ano, foram adiadas as dis-cussões sobre queda dos juros, enquanto milhões de maso-

quistas cívicos aceitavam sofrer mais um pouco em nome: de um futuro que chegaria em breve.

E o futuro não chegou. Doze anos de estagnação, manipula-dos pela mesma rotina: no fim do ano anterior, previsões decrescimento da economia: no meio do ano, revisão parabaixo: no final do ano, mais uma revisão para baixo... mas

promessa de crescimento no próximo ano.Esse tipo de sofisma está próximo ao fim. Passadas as elei-

ções. haverá três pontos centrais na politica nacional. Lulaem Brasilia. José Serra em São Paulo, Aécio Neves em Minas

Gerais, que terão de aderir a um pacto desenvovlimentisia.Se Lula não entrar, será atropelado, porque com a mudançano cenário político, se Lula não for em frente, atrás agoravem gente.

V muRol

Selic cai para 13,75% ao ano

0 Banco Central deu continuidade à traje-tória de redução da taxa básica dejuros, aSelic. Conforme ocorreu nas últimas trésreuniões, o Copom (Comitê de Política Mo-netária) reduziu o indicador em O.S pontopercentual, que passou para 1 3,7'>% ao ano.0 corte éjustificado pela tendência de que-da da inflação, além de expectativa de eres-cimento menor do que o projetado no ini-cio deste ano.

Juros mais altos do mundo Espaço do Leitor

Selic20.00

18.00

16.00

14.00

12,00

10.00

iaV06 abr«6 )uW)6 out/06

A Selic de 1 3,75% ao ano é o patamar maisbaixo desde o inicio das reuniões do Co-

pom, em 1996. No entanto, os juros reaisbrasileiros (descontada a inflação projeta-da para os próximos 12 meses), ficaramem 9,3% ao ano - o mais alto do mundo.Fm segundo lugar no ranking, ¦ Turquiaaparece com uma laxa de 6,2% ao ano,segundo levantamento da Up Trend Con-sultoria Econômica.

Os leitores que queiram saber mais so-bre alfíum assunto ou fazer comenta-rios sobre alguma matéria podem en-trar em contato com o Cash. Mandeum e-mail para [email protected] escreva para:Cash/Dinheiro Vivo, no seguinteendereço:Avenida Paulista, 2.198, 9° andarCF.P: 01310-300 - São Paulo/SP.

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EXPEDIENTE

(3 DinheiroVivoDiretor de Redação: Luis NassiT - Editora: Havia D Ângelo - Repórter: latiam- Correia, üleyson Pereira - Bane» de Dados: César trivelli. Gabriel FioravanliProjeio Gráfico: Dinheiro Vivo Agência de Informações - Diagramação: Maneio Correia da SilvaPara anunciar/Publicidade: Lúcia /.ahara - [email protected] - tone: (II) 30I6-2J20 ramal 2Í31. Dúvidas c informações: ligue para 0800-169966.Redação, correspondência, publicidade e administração: Av. Paulista. 2198 - 9" andar, conj. 93 CEP 01310-JOO - São Paulo/SP - Fone: (OU) J016-2320e-mail: [email protected]

0 (os* finanças Pessoais r uma publicação semanal da Dinlieiro Vim Agência de informações S/A. Iodos os direitos reservados, sendo proibida a reprodução tolal ou parcial. A Dinheiro Vim não se responsabiliza

pelo resultado do uso de suas informações em operações financeiras.

quarta-feira, 25 de outubro de 2006 3)nriud í>« (Commrrriu

Ca$h )l——I INVESTIMENTOS \tm____tt___ta_______ma(T)aaaaaa——-— —s> r

Fundo 157: R$ 500milhões à esperade saque

RENTABILIDADE

Investidor que pagouImposto de Renda entre1967 e 1981 pode terdinheiro para resgatar:saiba como

DA REDAÇÃ[email protected]

Um dinheiro exlra pode estar àespera de saque para o investidor

que pagou Imposto de Renda en-tre as décadas de GO e 80. Isso é

possível porque, entre 1967 e1981, a Receita Eederal ofereciaaos contribuintes a possibilidadede aplicar entre 2% e 4% dos ven-

cimentos do IR em um fundo deações, conhecido como I undo157. O investimento era feito emtítulos de empresas e efetivadodiretamente na declaração do im-

posto. A Secretaria da ReceitaFederal repassava as informaçõesao banco ou corretora, indicados

pelo próprio cliente.De acordo com o último levan-tamento realizado pela CVM(Comissão de Valores Mobília-

rios), realizado no ano passado,a cifra á disposição desses in-vestidores ultrapassa os RS 500milhões. 0 montante e direito dccerca de 3,4 milhões de contas,divididas entre 25 fundos comrecursos do 157. Segundo a au-tarquia, provavelmente essesaplicadores nem imaginam quetêm dinheiro a receber.A partir de 1985, as aplicaçõesno fundo 157 foram transforma-das em Fundos Mútuos de lnves-timento em Ações, os atuais fun-dos de investimentos. Com isso.surgiu a possibilidade de efetuarlivremente novas aplicações eresgates. Atualmente, o saldo aresgatar depende da valorizaçãodas companhias nas quais os re-cursos foram aplicados. Os valo-res não foram corrigidos mone-tariamente (confira mais ao lado).No site da CVM é possível veri-ficar, através do CPF do titular,se há algum valor a receber. Vejaabaixo como efetuar o procedi-mento e as regras para saque.

Aplicações não foramcorrigidas monetariamente

0 investidor com recursos a receber no fundo

157 deve estar ciente de que os valores aplica-dos não foram corrigidos monetariamente. o queinterfere diretamente no saldo. Atualmente, o 157é um Fundo de Investimento e por isso tem arentabilidade definida de acordo com a variação

dos titulos que compõem sua carteira. Portanto,

como o fundo se trata de um investimento no

mercado de renda variável, as aplicações nãosofreram correção monetária. Diante disso, o di-nheiro à disposição do investidor representa quan-to as ações renderam no periodo.

Outro ponto negativo que pode pulverizar orendimento do Fundo ao longo dos anos é ofato de que muitas empresas podem ter decre-tado falência. Assim, o investidor que aplicoudinheiro nas ações dessas companhias acabouno prejuízo. De acordo com a CVM, há aplica-dores que investiram por mais de cinco anosno Fundo 157 e sacaram, no ano passado, so-mente RS 25. No entanto, há casos expressi-vos, que variam conforme a composição da

carteira, em que entre 2% e 4«o do valor areceber do IR havia sido aplicado. Outro fato

que pode comprometer os ganhos é a alta taxade administração cobrada no investimento

(veja mais abaixo).^a anoíe

Taxa média de administração é de 8%

Fontes do mercado financeiro estimam que mais da metade dos RS 500 milhões à espera de

saque esteja sob cuidados de administradoras atreladas a grandes bancos. Isso acontece em

função da incorporação dos recursos por fundos dos principais bancos, a partir de 1985.

Como a hipótese mais provável é de que a maioria dos investidores tampouco se lembra da

existência do Fundo 157, essas instituições aproveitam para cobrar altas taxas de adminis-

tração. 0 valor chega a 8%, em média, contra 3°fo a 4% dos fundos de ações tradicionais.

Nos últimos anos, acompanhando o bom desempenho da Bovespa. o patrimônio desses

fundos praticamente dobrou.Criados como instrumentos de estimulo fiscal, os fundos 157 receberam esse nome em

virtude do decreto de lei que os originaram.

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_^_^_^_M Mwapn w* a——*t tattrnx *» *m_~m™~ 7jr*tm m •—«t ma «-*¦—•< aatm-;*—t" «_ wan M_^_^ÊW V**i*m_ tm**-w-~»*mi^mmtm-'*—****** ii*-»m*****¦ •»******** mtmmmW &m*w*^m<aara»'tra^^Mm~J"*" aaamaaam _^ t __*-•*****Ak^^Wm tm*m*tm*mtmmam .*¦* «""-

Consulta pode ser feita onlinePara identificar se há recursos a serem resgatados basta efetuar a consulta

no site da CVM (www.cvm.gov.br). Na página principal, no campo "Aces-

so Rápido" (foto 1) é preciso clicar no link "Fundo 157". Em seguida, uma

janela será aberta para solicitar o número do CPF (foto 2), além do código

de segurança informado na própria página. Após o procedimento, a CVM

informara, imediatamente, em qual banco está depositado o saldo a rece-

ber. Se não for possível acessar pela internet, a CVM dispõe do telefone

0800-241616 para mais informações no setor de orientação para investi-

dores. Ao solicitar o resgate junto ao banco, é preciso apresentar RG, CPF

e comprovante de residência atualizado (água. luz ou telefone). 0 saque

fica disponível em até cinco dias úteis.

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foto 1 foto 2s

jornal bo Comintrcio

Ca$hquarta-feira, 25 de outubro de 2006

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Caixa lança credito imobiliário com desconto no salárioOs juros serão menorespara o consumidor queoptar pelo pagamentoem débito em contaou no holerite

DA REDAÇÃ[email protected]

As medidas anunciadas pelo pa-cote habitacional no mês passa-do, como o crédito consignado,começam a ganhar forma nomercado. A possibilidade de fi-nanciar a casa própria com a TRtravada (Taxa Referencial, opci-onal aos bancos) e com juros pre-fixados, em que o comprador tema possibilidade de saber o valorda prestação do inicio ao fim doconrrato, já é realidade em insti-tuições como HSBC, Bradesco eSantander (veja condições abai-xo). A nova modalidade chega naCaixa Econômica Federal com umdiferencial: o cliente poderá op-tar pelo pagamento em débito emconta ou desconto diretamente

no salário. Para essas opções, os

juros serão mais baixos em fun-

ção da segurança do pagamento.0 financiamento, voltado para aclasse média, tem juros prefixa-dos que vão de 11,9% (com TRtravada) ao ano até 14,5% (sema TR) ao ano, que variam de açor-do com o valor do imóvel e aforma de pagamento. É possívelfinanciar até 80% do valor dobem, com prazo de pagamentode 180 meses (I5 anos), além daopção de utilização dos recursosdo FGTS. A linha financia imó-veis cujos valores vão até RS 350mil (confira exemplos de presta-ções dos tipos de financiamen-tos, com ou sem TR travada, natabela ao lado).A Caixa reservou R$ 1 bilhão

para a nova modalidade e a novalinha de crédito deve estar dis-

ponível a partir do més que vem.Para os financiamentos com cré-dito consignado, a Caixa vai ca-dastTar empresas interessadas.

QUANTO PAGAR POR MÊS

Condições atuais favorecem TR travadaTomando a tabela abaixo como exemplo, aopção de pagamento em débito em conta nofinanciamento de R$ 104 mil (80% dos RS130 mil do valor do bem, nesta hipótese) -

com a TR travada em 2.62% ao ano - os

juros chegariam a 11,62% ao ano. Caso a TRfutura fique abaixo da TR travada, é mais

V.

Comprometimento de renda ¦ J 0<»o / Cota máxima de Financiamento - 80% / Encargo Mensal, Taxa de Jurose Renda Familiar Bruta nas condições anteriores são iguais para os calores calculados para o Pgto CarneIdade do Proponente: tl a 50 anos / Para efeito de apuração da renda familiar bruta exigida, o cálculo doencargo mensal tem por base a maior taxa dejuros. Fonte: Caixa

V

aestaQue

Compare outras opções com TR travadaAntes da Caixa, outros bancos já comercializavam linhas de financia-mento com TR travada. Um exemplo é o Plano SuperCasa 20. do Santan-der, com parcelas fixas por 20 anos para imóveis a partir de R$ 40 mil.Os juros são de 14% ao ano. No Credimóvel, do HSBC, a não cobrançada taxa é exclusiva para os clientes que pagam a prestação em dia e queaderiram ao financiamento de dez anos a juro fixo de 1% ao més, paravalores acima de R$ 200 mil. A título de exemplo, o financiamento deum imóvel de RS 200 mil com valor financiado de RS 100 mil terá umaparcela inicial de RS 1.897,85. Sem a inclusão da bonificação (TR) a queo cliente adimplente terá direito, após um ano a parcela cairá paraRS 1.805,31. decaindo sucessivamente até chegar a RS 891,33 no deci-mo ano. Já no Bradesco, no financiamento sem TR para imóveis de atéRS 300 mil, o cliente pode escolher duas taxas dejuros: de 13,5% aoano para financiamentos de até 10 anos e 14% ao ano para prazos entre10 e 20 anos, e prazo de resposta às propostas dos clientes em 24 horas.

MERCADO

Cadastro vai evitarinadimplência

Para garantir o pagamento dos contratos decrédito consignado aos bancos, o governoestuda implementar um cadastro dos em-

pregados que aderiram à modalidade juntoao Ministério do Trabalho. Os dados sobre

pontualidade de pagamento seriam regis-trados na própria carteira de trabalho. Comisso, as instituições financeiras teriam mai-or controle para a liberação do crédito. Tudo

porque uma concessão excessiva de emprés-timos poderia se converter em alta inadim-

plência. "Para baixar ainda mais os juros

nesses financiamentos, o governo precisacortar ainda mais a Selic". disse o superin-tendente de crédito imobiliário do Santan-der, José Manuel Alvarez Lopez.

-s

vantajoso ficar com essa opção para se pro-teger de eventuais explosões inflacionárias.Do contrário, é mais interessante assinar ocontrato sem a TR. Pela proximidade entrea travada e a real, o financiamento com TRtravada (ou sem TR, como o mercado vemchamando) é mais interessante.

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Crédito imobiliáriocresce 214%

0 total de operações de financiamento imo-biliário feito com recursos das contas de pou-pança pelos agentes do SBPE (Sistema Brasi-Ieiro de Poupança e Empréstimo) atingiuR$ 979,28 milhões em agosto, superando em214.3% o volume registrado no mesmo peri-odo do ano passado. De acordo com o últi-mo levantamento da Abecip, a cifra leva paraR$ 5,94 bilhões o total aplicado entre janei-ro e agosto de 2006. Dos RS 979,28 milhõesregistrados, R$ 499,56 milhões foram desti-nados á construção de novas unidades eR$ 479.72 milhões a pessoas físicas, para aaquisição de unidades prontas. A expectati-va da associação é que os dados referentes asetembro sejam divulgados ainda este mês.

quarta-feira, 25 de outubro de 2006 jornal òa íommrrrio

/- Ca$h ¦^¦¦¦¦^¦l MAPA OA MINA 1H|^H|^HHHH||^HHÍfiT"

Indicadores externostêm boa repercussãono mercadoAgenda econômicafavorável fez com queBovespa ultrapassasseos 39 mil pontosDA REDAÇÃ[email protected]

Embora a agenda econômica te-nha sido bastante movimenta-da em outubro, os resultados fa-voráveis e a calmaria no setorexterno levaram o mercado bra-sileiro a recuperar o ritmo dealta. Na semana até o dia 18, oIbovespa (indice da Bolsa de Va-lores de São Paulo) subiu0.95%, enquanto a cotação dodólar desacelerou 0,93% e os

juros precificados pelo CDI atin-

giram 0,30%.No setor externo, toda a expec-tativa girou em torno dos da-dos de inflação nos EstadosUnidos para o varejo e ataca-do. Embora os preços ao pro-dutor (o PP1, na sigla em inglês)tenham desacelerado 1,3%, oaumento do núcleo do indice -

que desconsidera energia e ali-mentos - subiu 0,6%. Somadocom a queda da produção in-dustrial em 0.6%, o cenário in-

dicou algum receio aos invés-tidores, com impactos na bolsadoméstica. Contudo, a queda doíndice ao consumidor (CPI, eminglês) em -0,5% trouxe o oti-mísmo de volta.No Brasil, o dado de maior irn-pacto na semana foi o aumentodo fluxo de investimentos es-trangeiros para os EUA - queficou acima do esperado, baten-do o recorde de USS 116,8 bi-lhões. 0 cone dos juros em 0,5

ponto percentual era amplamen-te esperado pelo mercado e não

promoveu grandes alteraçõesnos negócios.Em termos de investimento, amanutenção do dólar em niveisreduzidos desaconselha a apli-cação em fundos cambiais. Narenda fixa, a aplicação de no-vos recursos será beneficiada

pela manutenção dos baixos ní-veis de inflação e de juros. A

queda da Selic também favore-ce a aplicação em fundos DI e,na renda variável, a possibili-dade de ganhos no médio pra-zo torna a aplicação em açõesatraente para quem tem um per-fil mais arrojado.

4' destaQueii

Inadimplência registraqueda de 18,46%

; Em setembro, o número de cheques devolvidos etítulos protestados registrou forte queda, de acordo

I com levantamento da Equifax. empresa fornecedora

| de soluções para gestão dc negócios. No més passa-do. 2.681.243 cheques retornaram por falta de fun-

I dos. A retração chega a 18,46% em relação ao mes-i mo periodo do ano passado e é 13,86% menor do

que o volume registrado em agosto deste ano.Para a entidade, setembro indica que a reversão foiaguda nos Índices de inadimplência de cheques semfundos, explicada pela recuperação da renda e pelo

¦ aumento do número de empregos em relação a igual

periodo dos anos anteriores. Em 2006, apenas emi janeiro e fevereiro houve redução significativa como

i a apurada no nono mês deste ano. No acumulado de

janeiro a setembro, houve queda de 1,24% no volu-me de cheques devolvidos, em um comparativo com

i o mesmo periodo do ano passado.

5

Títulos Protestados

Outra queda significativa ocorreu no volume de ti-tulos protestados em setembro, com diminuição de

20,05% - foram 664.662 protestos - em compara-

ção ao mês de agosto, quando foram registrados maisde 831 mil. No entanto, a queda é de apenas 1,99%em relação a setembro de 2005, que apontou678.1 39 protestos. Em setembro, foi interrompidoum comportamento que vinha sendo registrado no

segundo semestre deste ano, de crescimento conti-nuo no volume de títulos protestados.

AUTOMÓVEIS

Faturamento deseguros sobe 19%

0 setor de seguros de automó-veis faturou 19% a mais nos

oito primeiros meses deste ano, emcomparação com o mesmo peno-do de 2005, segundo levantamen-to do Sincor (Sindicato dos Corre-tores de Seguros). 0 seguro de car-ros é o principal produto comer-cializado pelas seguradoras noBrasil. Apenas nesse ramo. o fatu-ramento das seguradoras foi de RS11 bilhões, entre janeiro e agosto.0 novo ranking indica que a Bra-desço Seguros permanece na pri-meira posição entre as companhi-as que trabalham com seguros deautos - 15.9% de participação nomercado - seguida de perto pelaPorto Seguro (15.55%) e SulAme-rica (14,13%). Juntas, as três gi-games possuem mais de 45% de

participação neste segmento.Já em Transportes, a AlG-Uniban-co continua na primeira posição,com 12,37% do mercado, seguidada Mapfre com 11,86%. A ACE Se-

guradora subiu do quarto para oterceiro lugar neste ano. ASulAmérica, que nos oito primei-ros meses de 2005 estava em pri-meiro lugar com 15,06% de parti-cipação, caiu para a oitava posi-ção, com 6,76% do mercado.

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Dalmo Nogueira Filho - Presidente da^BEl vio Lima Gaspar Diretor do BNDE^B)Fernando Mangabeira - Diretor Pre^^nte da Águas de LimeiraFrederico Turolla - Professor daMarcos Fernandes MontenegroMasahtro Kobayashi - Coorden,Rogério Tavares - Superintendi

(*) Contornado | Usta sujeita a alteração

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Bancos não reduzem juros do especial e empréstimo pessoalÉ o que mostra pesquisado Procon com as dezprincipais instituiçõesfinanceiras do país

DA REDAÇÃ[email protected]

Apesar da trajetória de declínioda taxa básica de juros (Selic),hoje em 13.75% ao ano, e a gran-de oferta de crédito, os juros aoconsumidor continuam bastanteelevados. Mesmo com o pacote dogoverno para reduzir o spreadbancário (diferença entre as taxasde juros que os bancos pagampara captar dinheiro no mercadoe a cobrada de seus clientes emoperações de crédito), as institui-

ções ainda se mostram resistentesem baixar os juros. É o que revê-la levantamento mensal do Pro-con que analisou os juros prati-cados pelas dez principais insti-tuições financeiras do país entreos dias 03 e 04 deste mês.

Nas modalidades cheque especi-ai e empréstimos pessoais, os re-sultados de outubro ficaram pra-ricamente estáveis na compara-ção com setembro. No primeirocaso, cujo volume de utilizaçãoentre pessoas físicas registrou RS17 bilhões em agosto (ante RS15,7 bilhões em julho), a taxamédia em outubro foi de 8,16%ao més - não havendo alteraçãoem qualquer instituição cônsul-tada. Na pesquisa do Banco Cen-trai, o valor médio é de 7,70%ao mês (saiba o motivo da dife-rença abaixo).No empréstimo pessoal para pes-soas físicas, a taxa média dos ban-cos pesquisados ficou em 5,33%ao mês em outubro - um decres-cimo de 0,01% na comparaçãocom setembro. Nesse aspecto, umadas quedas verificadas foi na Cai-xa Econômica Federal (passou de4,76% para 4.68% ao mês - redu-ção de 0.08 %, queda de 1,68%,ante setembro).

I COMPARE OS CUSTOS

rCheque: Caixa cobramenos juros

Entre os bancos avaliados pela equipe do Pro-con. a Caixa Econômica Federal é a que menoscobra pelo uso do cheque especial: 7,20% aomês, seguida pelo Banco do Brasil (7.77%) eNossa Caixa (8,10%). Nesse aspecto, os juros maisaltos são do Itau (8.50%). No empréstimo pes-

soai, os clientes da Nossa Caixa pagam menos4,25% ao mês. Nessa operação, o Itaú aparecenovamente como o mais caro: 5,95% ao mês,seguido pelo Banco Real (5,90%) e Unibanco(5,87%). Vale ressaltar que os dados referem-seás taxas máximas prefixadas para clientes (pes-soa física), não preferencial. Para o cheque es-pecial. foi considerado o periodo de 30 dias, epara o empréstimo pessoal o prazo de contratoé de 12 meses.

1

Empréstimo ChequeBancos Pessoal Especial(ao mès) (ao mês)

HSBC 4,73% 8.47%Banespa 5,80% 8,38%Bradesco 5,59% 8,05%Banco do Brasii 4,69% 7,77%Caixa Econômica Federal 4,68% 7,20%Itaú 5,95% 8,50%Santander 5,80% 8,38%Nossa Caixa 4,25% 8,10%Real 5,90% 8,40%Unibanco 5,87% 8,39%

Fonte: Procon-V ~7' ""-•"-• ".:i:il""":—"":;;-:; iT;"--.-;.;-; .77=;/

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Pesquisas mostram resultadoscontraditóriosO levantamento do Procon revelou um dado curioso: as taxas médiasverificadas diferem das divulgadas pelo Banco Central. Todavia, os re-sultados de ambas as pesquisas sâo válidos como base comparativa dastarifas, para que o consumidor possa trocar de banco se desejar.A explicação para a diferença está na metodologia das apurações. Nocheque especial, por exemplo, a taxa registrada em outubro pelo Proconfoi de 8,16% ao mês, enquanto a do BC é de 7,70% para o mesmo periodo.0 levantamento mensal da entidade de defesa do consumidor ouviu osdez maiores bancos de varejo do pais e. conseqüentemente, os maispopulares e presentes na maioria do território brasileiro. Já o BancoCentral efetua seus cálculos de variação com base em todos os 200 ban-cos existentes no Brasil. Na conta do BC, são computados dados tantodos pequenos, quanto médios e grandes bancos de atacado e varejo.

N

I

ALTERNATIVA

i

Troca de dívidas éopção econômica

ü pacote do governo também facilita amigração de dividas de um banco paraoutro com juros reduzidos. No PanAme-ricano, através da operação Tapa-Buraco.o cliente que migrar o débito do chequeespecial terá desconto de 20% sobre osjuros. 0 cliente que tem uma divida decheque especial no Banco Real, com ju-ros de 8.4% ao mês. pagaria juros men-sais de 6,17% caso mude para o PanAme-ricano. Assim, em 12 meses, um débito deR$ 3.000 no Banco Real passaria para R$7.897,19, enquanto no Pan Americano, ocliente pagaria RS 6.547,43. ou seja, eco-nomia de R$ 1.349,76.

Migração é isenta deIOF e CPMF

Na migração de dividas, conforme deter-minam as novas medidas do governo, oconsumidor não vai arcar com a CPMF eo IOF que, normalmente, incidem sobre aoperação. Com isso, o governo acreditaque o cliente poderá sempre negociar umataxa dc juros reduzida nos bancos. Po-rém, as instituições financeiras impõemobstáculos para esse tipo de procedimen-to. Com as novas regras, o cliente tem opoder de autorizar o banco que concedeuo novo empréstimo a pagar o antigo. Valeressaltar que a portabilidade dos débitosnão vale para o crédito habitacional, tam-pouco para empréstimos consignados.

quarta-feira, 25 de outubro de 2006 .Ijnriml òo IfJommrrrio

L Ca$h WAAÊÊ_W_A___W______mC~ telefonia ~~]—^—^—|^Bf9^)

Cliente pode trocar de operadorae manter número sem custo @> saiba Mais

Portabilidade vai atingirmais clientes corporativosdo que residenciais eproporcionará melhoriasnos planos oferecidos

Da Redaçãocash (o dvnet.com.hr

A portabilidade numénea da Ana-tel (Agência Nacional de Teleco-municações) é a possibilidade dousuário manter o número atual detelefone, fixo ou movei, caso tro-que de operadora. A proposta nãoprevê cobrança de taxa pelo ser-viço, apesar da pressão das em-presas do setor, que defendem a

taxação. Elas alegam que terão deinvestir para adaptar suas redes efornecer a portabilidade, mas nãopoderão repassar aos usuários ocusto total do investimento.A Anatel estudou implantações si-milares da portabilidade em JOpaíses. Nos FUA, por exemplo, hácobrança mensal que varia entreUS$ 1 e USS 1.50, mesmo daque-les que não ulili/am a facilidade.No Brasil, essa medida poderiabater de frente com o Código deDefesa do Consumidor. Assim, aagência deve homologar as tarifascom preços baixos, mas reiterouque pretende isentar o usuário.

Os preços dos planos devem acir-rar a competição e nortear a esco-lha do consumidor. Nos países quejá implantaram a portabilidade,após quatro anos do processo, amigração variou de 10% a 20%.Para a Anatel, a iniciativa terá maisimpacto sobre os clientes corpo-nativos do que residenciais e pro-porcionara melhorias dos planosoferecidos. A intenção _ regula-mentar o serviço até 15 de dezem-bro e dar prazo de 18 meses paraadequação das operadoras às no-vas regras. Nos primeiros novemeses desse periodo. as redes te-rão de estar prontas para os testes.

C0M0ÉH0JE

Na troca, concorrência podeoferecer número similar

O Brasil pode ser o primeiro país a adotar aportabilidade numérica na América Latina. Atéa implementação, o consumidor que possui umtelefone móvel ou fixo e deseja trocar de ope-radora terá de obedecer às normas vigentes.Atualmente, as prestadoras de serviço do setornão são obrigadas a manter o número antigo.No entanto, para conquistar o consumidor, al-gumas empresas chegam a oferecer numeraçãosimilar na troca, o que exige atenção.

Armadilha

De acordo com reclamações no Procon, a pro-posta em muitos casos é acompanhada de utn

pacote de minutos mais caro, que possivel-mente nâo condiz com o perfil de consumodo cliente. Assim, ele gasta mais do que semigrasse para outra empresa. 0 usuário quese sentir lesado por qualquer abuso das ope-radoras pode efetuar uma reclamação no Pro-con, mediante documentação e reclamação

protocolada junto à empresa.

Consulta pública éprorrogada

0 prazo para o usuário contribuir com suges-toes para a portabilidade numérica através dosite da Anatel (www.anatel.gov.br) foi prorro-gado. A consulta pública n\ 734 trata da pro-posta de Regulamento Geral de Portabilidade.Os pedidos de prorrogação do prazo foramapresentados pela Acel (Associação Nacionaldas Operadoras Celulares) e pela Claro, e foramaprovados por meio de circuito deliberativo.

Como participar

O prazo para manifestação por meio de formu-lario eletrônico do SACP (Sistema Interativo deAcompanhamento de Consulta Pública), dispo-nível no portal da agência na internet, passoude 23 de outubro para 6 de novembro de 2006,até às 24h. As manifestações por e-mail([email protected]) ou fax (0xx61 2312-2002) serão recebidas até às 18h do dia 3 denovembro. A Anatel informou que todas as su-

gestões serão examinadas e permanecerão à dis-posição do público na biblioteca da agência.

Competição: migraçãoserá de 20%Com a portabilidade numérica, o poder das companhiastelefônicas sobre os usuários será reduzido, fc justamentenesse horizonte competitivo que nasce a possibilidadede planos mais acessíveis, com mais minutos e vantagensadicionais ao consumidor, segundo projeções da própriaAnatel. A expectativa da agência reguladora, baseada emexperiências internacionais, é que a migração no Brasilserá de 10% a 20% em cinco anos - um ano a mais doque a média mundial.

Telefonia Fixa

De acordo com a Anatel. as concessionárias de telefoniafixa. cujo mercado é menos competitivo em relação aode celulares, se mostram resistentes na adoção das novasmedidas. Dentro de suas áreas de concessão, essas em-presas têm, em média, 95% do mercado de telefonia lo-cal. Assim, o usuário pode ser atraído pela migração,mas não necessariamente dispor do serviço de outra em-presa em sua cidade, por exemplo.

__. _._•

MERCADO

NET compraconcorrente

A NET, maior operadora de tva cabo do pais. com aproxima-damente 1,6 milhão de assinan-tes, comprou aVivax. que aten-de cerca de 300 mil assinan-tes. 0 negócio foi efetuado portroca de ações. Com a aquisi-ção. a Embratel (acionista daNET com participação aciona-ria relevante) pretende ampli-ar sua presença em São Paulo.Assim, a NET deve competircom as teles e se destacar naconvergência das mídias. Cer-ca de 106 mil assinantes de ser-viço de acesso à internet embanda larga vão se juntar comoutros 532 mil usuários do

Telefônica na TVpor assinatura

A Telefônica pretende oferecerTV por assinatura em banda lar-ga, com cobertura suportada

pela tecnologia sem fio. conhe-cida como WiMax. A Justiça járeconheceu o direito das gran-des operadoras de telefonia fixaem participar do leilão do Wi-Max, suspenso desde o início desetembro. Para a Telefônica, aentrada das fixas nessa seara re-fletira no aumento da competi-ção do setor. Segundo a cônsul-toria Pyramid Research, a esti-mativa é de que até 2010 os pa-cotes Iriple play (voz, dados eimagem em banda larga) apre-sentem incremento entre 12% e

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INDICADORES

quarta-feira, 25 de outubro de 2006

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TJLP

A Taxa de Juros ao Longo Prazo é utilizada como indexador

básico de contratos de financiamento do BNDES e para opera-

ções com recursos oriundos do FAT. 0 cálculo da TJLP é feito

a partir da média de titulos da dívida externa federal, com

peso de 75% no máximo, e títulos da dívida pública mobiliá-

ria interna federal, com peso de até 25%. Os títulos da dívida

externa deverão ter prazo mínimo de resgate de dois anos, e osda divida interna serão os de prazo superior a seis meses. Acriação da TJLP deveu-se, fundamentalmente, à indexação da

economia no âmbito do sistema financeiro nacional e à neces-sidade de alongamento do endividamento público depois da

introdução do Plano Real. em julho de 1994.

Cesta de

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CARTILHA DO INVESTIDOR

O uso do comando concatenar

A planilha Excel tem um comando que permite "ler"

dados e redigir um texto automaticamente. Trata-se do"concatenar".

que junta texto e números variados, po-dendo inclusive ter alguma "inteligência":

por exemplo,se uma variação for positiva, com o uso do comando"se" o texto diz que

"o aumento foi de xis". E vice-versa.

Veja no exemplo uma forma simples de utilizar o co-mando. Tem-se nas células B3 e B4 o valor do dólar

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nas respectivas datas.

A célula B4 tem a variação: =ARKLD(B3/B2-1 ;4)Usou-se o comando ARRED (de arredondar) para ficar4 algarismos depois da virgula, facilitando a formata-

ção do texto em A5. 0 texto foi obtido assim:B4: =CONCATF.NAR("A variação do dólar no períodofoi de ";B4*100;"

porcento")No caso. multiplicou-se B4 por 100 porque o coman-do "concatenar" não permite formatar em valor de

procentagem.

Concatenar2/1/200122/11/2001

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4 Vanação 31,11%A variação do dólar no periodo foi

5 de 31.11 porcento

quarta-feira, 25 de outubro de 2006

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