De Gaulie faz explodir bomba atômica no Saara

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JOR JMAJji I ig I BRASILRio de Janeiro — Sábado, 13 de ícverciro de 1960 Ano LXIX — N.° 37

De Gaulie faz explodir bomba atômica no SaaraAVISOS

TEMPO — bom.TEMPERATURA — em ele.

vação.VENTOS — fraco».MÁXIMA —

rte Denlrnl.MÍNIMA —

Botânico).

2.5 (Enfenho'

20.7 Llardim

PARAMENTOS NO TESOURO —"Tesouro Nacional paga hol»».s aegulntea fAlhaa do ií.» diatitll:

Montepio Civil d» Marinha —Pl«. 7 301 » 7 304; Montepio Ml-tirar tia Marinha— Fl». 7 310* 7 317; Montepio dos Operáriosrio Arsenal dt Marinha. • Dire-torls cio Armamento — Fl».7 350 » 7 332: Montepio Civil tiaAeronáutica — Novas inclusões.— Fl. 7 «110.

ACHADOS EPERDIDOSnnociiE peüdido — Perdeu-*- nuarta-Oira, dlR J0. vim bro-<-he ú<_ ouro, enire Copacabana »Aeroporto, no lotarfio nu táxi. -Informações para o tel. :!7-,líl;l7.-- Gratlflca-ae.CADELA FOX-TFRRTER — FRE-IA. BRANCA JB MARROM. Ora-tlíics-se bem, a quem achar tentregar, * Av. Epltaclo Poso»746. Leblon. Desaparecida em 10rie, fevereiro, pela manhl. na.«imediações da Rua Montenepjoe ria Av. Epltaclo Pe&soa.CAO POLICIAL) PERDIDO —Fugiu d* Bu» Nascimento Sliva.49. Ipanems. um cio pastor nie-mAo poilcl»!,, macho, com tré."anos. castanho claro e preto.OratlflcR-se a quem der noti-rias possibilitando o .encontro cinmesmo. Rosa-se telefonar P»r»37-9633, deixando recado.FÕ1 ROUBADO do automóvel ri»rhipa n.° 14-119-24 que fi© encon-trava estacionado em írente sonV 460 da Rua Cen. Kocíi. » ca:-teira mon. 10 rte n." 531 794. car-i«i;-s de. motorl.ua n." 283 337. 11-cènça e recibo de compra rio <-sr-ro-chapa n.° 14-29-24. iodos per-teÒCCJlteJ :* Jo,.é Pinto Maclia-rio e llvrn ria InspVtojià ria firma.lose Pinto Machado, Oficina Me-cahlca, Gratlflca-se a quem en-contrai- o» referidos documento».Telefone 3S-7342, Machado (me-cajiico).PERDEU-SE maleta esquecidaen, ta-.l dl» 11, às 21 horas, naAv. Pies. Varsas. contendo sl-sumas roupas e papel» «notado.»— Favor telefonar p»r» 33-3704-¦-. Gratlflca-se.PEDE-SE a quem achou na»proximidades da Praça SaenzPena, documentos de

'uootorh-ta e identidade roubados doporta-luvas do carro chapa n.77-53. estacionado na RuaSanto Afonso, dia 11 do cor-rente, rias 10 às 11 horas. —Gratifica-se. Telefonar para49-IÍ.124.PBTtDEU-SE uma pasta cíirmarrom, no lotaçáo E. Fano-Teíxoto. com vários documentos,ri»; propriedade do Sr. Alfredo d»Almcld». Telefonar: 34-8603.' --Chamar Sr. Alfredo de Almelrii.GratUlca,-sa.PERJDÉU-SE J» há bastante t"êm-po. no trajeto entre na Hura Pro-lessol' Saldanha e. Marquês daOllnd». uma correntlnha. de ou-ro rom uma pequen» enu' rt»ouro e aaítra.s, .lóla ri» sranrí#valor eattmatlvn. Pede-if a quemporventura a Tenha encontradoqu» a entregue na llu» Marquêsde Olinda, 38 — Será bem ji«-t Ifleado. _ RÜA SAO CRISTOVAO J\.0,453 .-.Perdi o meu titulo de eleitor navlasem que lia jura Viçosa, emabril de 1959. Joio da Vitória.TITULO AUTORAL, perdi, .peon» tintai encontrou devolver. Ora-tlílco. Rua Carlos Vasconcelos,1Ü9. Tljuca. Luís Oonçaive» doCarmo.

AUXILIARES DÊESCRITÓRIOAUXILIAR DE ESCRITÓRIO —Com grande prstlra cie d&clllo-CÍaflfl, oferece (teus lerrlçoJ, Te-lefone 35-0833.AUXILIAR DE ESCRITÓRIO —Precl.M-se de rapa/, para servi-co» internos e externos rie escri-ioiio. Indispensável 'iue tenhaconhecimento rir contabilidade eriactlloíraria. Ordenado inicia! de' 000,00. Tratar nu Ru» Preside,,-le Carlos de Campo.'. 12. i;o sn-dar. ap. 4. daa 9 horas em diante,AUXILIAR DE ESOHITORIO-^Preclsa-se. com pritica de tatu-ismenio « dactilografia, Respos-ta rom referencias e oret eiiiõe..P»i» R: 91P, na portaria desteJorna!.AUX. ESCRITÓRIO — MOça Oe15-16 anos, com muito boa le-Ta. preclsa-sa na Ru» AdolfoBergamini. 218. Trat»:- hoje.CORRENTISTA — Fir ai aatacadista precisa de um Cor-rentista com prática. Carta»rto próprio punho com preten-soes. referências e dados pes-«oais para .16 6»7 na portariadesle_jornal.COIÍRBSPONDSNTES moças e|pratie» rerisçio de roím». EA-pld» n» maquina. Centro. S,CjiM.orAo e Ronsuceaso. Crí ...10.12 000. Av. Rio Branco, 151.«'loja. x 20í>.D-ÃCTÍLÔGRAPA — Ci bastam edesembaraço, preclaa-se. Tratar,c! Dei», no Largo rte s*o fran-rjaco. 38.MENOR -y~:Pieclsa-sê"dã~mê'iiõri om hoa apresentação, par* tr.-balhar em escritório e serviçoexternos. Da-.e p-.eferenî»quem lenha alauma .,;á-t-.idactilografia. aiqitivn. devendopossuir boa leti». ld«oe en re !5a 16 Mina. Rnâ-se nAo se »j)!e-sentarem aqueles ou» nio .e en-eontrem habilitado* Tratar como Sr. Iran. Rua México .1. mli»n." ! 302.MOCA — Preclaa-te de um» mó-C» de bo» aparência p»r« tra-Wsihitr em escritório. NSo » n#-eessário ter pratlr». Ru» Alrln-rio Cuanahara. 21, s. 911. Pro-CUrar Pedro.MOCA menor, Otlma aparêucl»Letra firme. Conhecendo umpc.co notas flfcaLs. Tratar ArElo Branco, 237. »• 207. Residiu-do preferencia zor.K Norte.PJtECISA-SE de um rapas com14 anos, pa,» serviços interno »eslernn de escritório. Respost»paia 33 S74, na portarl» desteJornal, com referencias e »¦>!»-rio oretenriltío.

-VuloriilaHe» francesa» de- ~~

ram onlem seu te%i nuloalnrinn atômico no Saara, or-rimando às empresa* ,|e nu-\rj[açàn aérea que su-pc-dam seus vôos na região doUenitaiie, a parlir das .",1, 30ÍI1GMT de li o j e. \crcditan,o» observadores ,|iie a expio-são será realizada ia 9 li(.MT de hoje, ou de amanhã,domingo.

^ imprensa parisiense co-mentou ontem que os fran-i-e.es "poderão acordar ama-nhã com a noticia df ijue abnmha atômica de De Gaulieexplodiu no Saara". (Pá-fina 2).

Não houvedesastre coma Cometa

Guardas rodoviários c am-blllâncias tto SAMDÜ, atrai-do.s ao quilômetro 33 da Rocio-Via Presidente Dutra pela no-ticia rie Um acidente com umônibus ria Viação Cometa,comprovaram não (cr a infoí-maçSo qualquer fundamento:nenhum aririrnle ocorrera na-cplele local.

G u a r ri a s rodoviários lem-braram, na oportunidade, quea empresa Cometa jamais cau-ínu a morte rie qualquer pes-soa em acidente, de.srie suacriação.

Defesa deIke é umtriângulo

A Policia Política anunciouontem que possui um sens&cló-mil plano para proteger o Pre-sidente Eisenhower em sua vi-sita de paz e amizade ao Bra-sil: o plano baseia-se num tri-angulo Imaginário, ístu é, ocarro presidencial rodará nocentro ria base tie um tri&ngu-lu formado por lrè.« niitomo-veis. o do vértice cheio de poli-ciais brasileiros, e os dos angu-los repletos tie agentes tio PBI.

Durante todo o -percurso, eu-quanto o Presidente Eisen-hower "stivei- passando eni seucarro abcito. sorrindo de.-ipieo-cupada monte, milhares tle po-liciais ístarío disfarçados en-tre o povo. entre as árvores,nas Janelas, nos terraços,olhando para ciinn. paia baixoe paia os lados.

O PLANO Ê BOM

O plano — já conhecido co-mo Plano Ike — baseia-se numesquema rio Inspetor Ênio Cor-rea de Oliveira, aprovado peioCapitão Carlos Pinto. Diretorda Divisão de Policia Política.

Além dos milhares de poli-ciais disfarçados, dezenas deoutros acompanharão ostensí-ramente o atilo presidencial,correndo atrás e dos lados,prontos para ncítar andando oscanos rie policiais que virãomais atrás, no caso rie o molo-lista do Presidente Eisenhowerprecisar acelerar um pouco nmarcha.

MAMIl TRAZ O l*RE$ll)F.i.TE A JANELA

Encurralado,submarinoveio à tona

Depois de ter sido submetidoa um violento ataque pela Ar-mada argentina, o misteriososubmarino que esta encurrala-rio no fundo do Golfo Nuevovoltou à tona. na manhã deoníem. e pôde ser observadomais detalhadamente pei asforças que o combatem.

Vei-ificou-.se, então, que osubmarino é similar aos cm-pregados pelos alemães tiu-rante ,< II Guerra Mundial.Atualmente, somente a URSSemprega submersiveis do m^s-mo tipo. o que levou os cir-culos militares a concluir queprovavelmente ele peiience *um pais comunista, Por outralado, o exame tio ó'.co qne osubmarino deixou escaparquando atingido mostra nãoser da qualidade em uso pornenhum pais deste Hemisfé-no.

O barco continua cercado,f»ipeiando-se a sua rendiçãoou afundamento qualquerinstante. (Pás. Ti.

Nesta edição44 páfiiiias

2 cadernos pSuplementoDominical

nFCfJPCIONISTAS — Cr» 10.000 iRelações Piihllras. Exlçe-se «pre-(•entacao. A4sem!>líla K. »l 2 001.SECRETARIA — Ueraão— ALFAIATES £

¦ SbíbBkSi £fc________^_______________WWWt?^______________________________ ; j^%»^Bi

V • já 4ww9iii^JÊ________tit^_W_WW_________Ww__^*^^_W____WWWWWWWWWWWWW_

Uiás ilois ilius i/t if Viiiiliti. llillllh'

Relação dos 386 mestrescariocas e lluminenses quevão lecionar em Brasília

PAGINA íl

VEIUNIIA VAI CASA li

r\j)i'i Itilittt

ilo lUtltiiit. Jiit) A«'i;/(i. tle /'i'//u//o//.s-,ó ie\uhlt»-» fotrrpiifmfltinOR \ .11. DO HR ISUr AIhrhn Fer-

reira cpiisègáiit finntiiirini', nu muniu! de onietn,fpiografttr o Presidente Juscelihq KíiTn(scJtelt é suuàspÔSti, I). Siiru Kltliilstliel., /„;;„ „^,;,v ,„, w,„ ,/,,,./'«•/vn/- prcxidenciid. io descobrir ò joiõ^rujo ninm-tundo-llie o cáríhâo du teleobjetitijt o Presulehie

.sorriu, é iiiuiiiloii-n entrar. — (Página 7)

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WjÊÊÊÊÊ^ÊM^^l^mKTy- - ^^ÊmEÈ^fy:

^KÊÍÊ^__^^Ê^y^^''£âÈÊ^' -t^¦-y-y

queJ usítelino recomendase reexamine posição deTosta no easo do feijão

Governador Brown não querconceder audiência extrapara clemência a Chessman

(PAG. 10)

/). IECI VAI ATÉ O FIM

O Presidente dn Repúblicadiriitlu uma recomendaçfto aoMinistro da Justiça, no senti-tio de que seja reexaminada aposição do Sr. Inácio TostaPilho, Diretor da CACEX. noinquérito tio fetjflo, ao escre-ver. onlem. á margem do pro-cesso, a frase: "Ò direito dcdefesa é sagrado. JuscelinoKubitschek; "

O Ministro ria Justiça Sll-bni a Petrópolis levando o pro-cesso, a fim de Informar-se dostermos exatos cm que o Presi-dente deseja ver colocada nquestão, uma vez que o des-pacho anterior do Consultor-Geral da República recoiTien-dava a remessa tio processo aPl-omotorla. simplesmente.

PEDIDOS

a nova decisão do Presiden-te, que poderá provocar umareviravolta no inquérito dofeijão, em que e.-tão principal-mente acusados os Srs. InácioTosta Pilho e Frederico Min-deio, foi atribuída aos suces-

I cru Ribeiro, u Mi--Hrasil-1959, ficou noii-uonlem de um rico fu-sendeiro de Cormnlijtí— i) jovem Júlio 1'ri'df-rico Seco — u quem ct>-iiitcceti numa festa deraridade. 0 compromis-so foi assumido u/iiis nmitlilin de .',' meses (pelocorreio.. O casamentotiintlit não eslii marcadoo Seco, além de rico, é"muilo liimiiinlit)". ,m>.¦-muilo a irtiiíi du noiva.

iPiíitiiia 7|

sivos apelos que o Govêrnotem retebldo lios círculos baia-nas, politicos e oficiais, nosentido cie que desvincule o Sr.Tosta Pilho de responsabili-dade no processo...

Por outro lado, adnute-seque o Sr. Juraci Magalhãesiiouves.se feito idêntico apêfoao Presidente da Republica,através do emissário presiden-ciai que foi a Salvador e assi-nala-se o empenho que o Sr.Sobral Pinto teria posto, jun-lo ao Ministro e ao Presidente,em favor do Sr. Tosta Pilho.

DÉFEâA

ü Diretor da CACEX dese-jarla que o Inquérito adminis-Ira tivo fosse modificado, nosentido de permitir-lhe a de-lesa a fim dc ser provada asua Inocência no escândalo dofeijão.

¦O Sr. Juscelino Kubitschek,conseqüentemente,' fé/, a reco-mendaçfio ao Sr. Falcão, aoescrever, na mesma folha doprocesso, que -o direito dcliefesa é sngritdo".

D. l.eci Comes T.iijn'*.ii chamada testai)iniJiiibomba de Ronaldo, tlc-clitroti onlem un JOR-VI/. 1)0 BRASIL queirá até t> fim nu suaafirmação dk que esta-va sentada no mesmobanco da Avenida lllân-tiça cm que Ronaldoconcer.sitvti com suu nu-morado Zilztt Fonseca,quando dida Ciiri foiuliriidu do itlto dn Edi-

ficio Rio Nobre. —(Página 10)

: .¦.'-.::;.-.-^.:í:;,:- -• . :..... i. , ¦< ¦, - - _ ,: ..;-/-; - - ¦¦; r. • •¦: ¦ . ;w»

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Submarino continua cercado sem atender ultimatosNA ASSINATURA

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Ás ^^M^>l ______________________ __¦____. * Hv jBfiW^S

Btienos 4ij.es, 12 (AP-UPI) — À meia-noite He ontem, ie. guindo as instruções do Presidente Frondizi, a Armada Argen- /^1_ Ilina lançou violento ataque contra o submarino' que está ai. l^flRtlCClC-TCScondido no fundo do Golfo ISiievo, fazendo-o subir à super-lirie para receber nova carga.

O submarino recebeu tim ultimato par» ie render, a queuno atendeu, submergindo novamente. Enquanto isso, 13 naviostle guerra bloqueiam a entraria tio golfo, e 10 avióei levantaramvôo, mantendo um bombardeio constante sobre o local em queft acredita esteja « tuhmarino.

Governo é quem dá empregoem Cuba e é um para cada:Castro estabelece controle

HAVANA, 12 iLil'1) — Ü Governo tio Pritiiciro-Ali-nistro Fiilcl Gnstro estabeleceu hoje que os cidadãos etilia.nos não poderão ler mais tle um emprego (inrliiular e co-iiiiinit-ou às empresas privadas que devem ilar tonta noMinistério dò Trabalho dc lôtlas tis admissões r tlrmissõi-» .i ••' «"... ........ <,.,„ .,,. .„„. „,¦;,. . r . 5"1"!"0"? c JiÇ?1"^^ declarou que o submarino está táo avariado que tem que subir Washington, segundo informa-t ni seus quadrçí, «pie nao se efetuarão sem a previa apto- á tona pelo menos cada 48 horas. Pela primeira vez Clement <** de hoje de fontes diploma-

vaò reiiim-seem abril

Eoni.-;s. 12 < UPH — Os Chan.céleres dos E. U. A., Inglaterra,França e Alemanha Ocidental,e talvez os da Itália e Cana-

r, r. ., àn-'- Provavelmente confe -nela-o contra-Almirante Gastom Clement. Ministro da Marinha, râó em meados de abril em

AVARIADO

\ ação do Governo0 .Ministro ilo Traba ho, Si; Aii<!iisto Martiiiéz San

reconheceu oficialmente a autenticidade das informações sobre "'•.as,os ataques ao submarino. ^fio fo1 marcada ainda a da-ta definitiva para a reunião,th,,, „„„, dis,.,„,o pronunciado nu televisão domingo ,,l- i^ffl^áSggígí'í SSSgíSj^^ gjg £^í jS»limo, disse «,..e, no Íuturo, ninguém ,.o,lera ser demitido gum de seus, submarinos esteja nas águas do sul da Argentina. Chefes doPStl? ?llncl,lm !tle seu emprego sem a automação c aprovação do Minis- " acrediía-se tma m?\f Sroválel

lério.

LIMITE

Ao mesmo tempo, o Governo Moscouestabeleceu o que constitui o 11-mite de um emprego por pessoa.Os patrões náo poderáo dnr em-prego a trabalhador algum quenão esteja inscrito na Bolsa doTrabalho e que não tenha o cer-tificado dessa rcpnrtlçáo.

O trabalhador, por sua vez, sópoderá Inscrever-se uma vez, e,ao obter emprego, não poderá so-licitar outra função em outrolugar.

demas-se que a mais provávelseja para os meados de abril.

, A Itália e o Canadá são mem-de uma declaração conjunta an- Enquanto isso, a Marinha espera a chegada de uma remessa bros do Grupo de cinco potén-tes da partida de Mikoyan para de bombas de profundidade compradas nos Estados Unidos, e de c'm ocidentais que empreende-

BOMBARDEIO

DE TODOO MUNDO

"Big-tíen"

MIKOYAN

O-rremier soviético, Nlkila Kruschev (á esquerda), ora cm visita à Índia, c visto cm compa-• nhia do Primeiro Ministro Nehru, por ocasião da assinatura do acordo, na residência dei .i Nehru, cm Nova Dell. (Katllofoto especial para o JORNAL DO BRASIL)

l.otulrei, J2 — O famoso Yèlógtolondrino, o li\%Wei), está ednsatto rmuni festa tentlrntia /Mirei ttnr fanho-lamente aeii tradicional *«//»*•. A meia*

Por outro lado, Informa-se que nWfi de ontem, o Bis-llen Imien ape. vigia, que foi observada durante alguná instantes

uma corveta especialmente equipada para caçar submarinos. J?0 £m meados de março emUm porta-voi da Armada dos Estado» Unidos anunciou hoje Genebra negociações para ode-

que amanhã á tarde deverão chegar os dois aviões norte-ameri- rtl™.^^?.-00"!, °H,tr0 *rupocanos que conduzem oa armamentos. nista ? ° °°mU"

VIRAM i .' •: '..-; •>--!. Entre as potências ocidentais. .. . , , , já se estão efetuando consultasAo meio-dia de hoje, informou-se que os observadores navais preparatórias da Conferência deargentinos lograram avistar com maior nitidez do que em qual- Chefes de Governo Leste/Oeste,

quer outra ocasláo o submarino, quando este saiu ontein cedo no entanto, fontes fidedignaspara n superfície, pela sexta vez. Segundo se explicou, o subma- asseguram que até agora o pro-rino é similar aos empregados pelos alemães quase no fim da E'"esso tem sido insignificante,Segunda Guerra Mundial. Esses submarinos tinham um desloca- „!"t0 n.° C|lle 8e referc "° «lesar-mento à superfície de 1 600 toneladas e. sob a água, de 1 830 to- ftemanha ""^ *° pr0blem* daneladas. Êsse cálculo sc baseia nas características da torre de Atualmente estão em confe-

Ferroviáriosadiam suagreve geral

Londres. 12 CAP-UPIl — A•prevê geral ferroviária que deve-Tia começar á mein-noite de do-mingo foi adiada, esla noite, rie->pois rie um riia rie neaociaçõcsentre os sindicatos ferroviários

.-B funcionários do Governo.1 Os lideres da Unino Nacional.dos Ferroviários c rios outros.dois Sindicatos aceitaram, em.Princípio, uma oferta de aumen-lo nos salários, á base de 5%, acontar rie 11 dc janeiro, -'ofere-•pimento de paz" feito hoje peloOovérno, num esforço de último pJinr C

momento para evitar a greve demeio milhão de trabalhadores,

URSS abre crédito à índiade 378 milhões de dólarespara o 3.° plano qüinqüenal

o Vicq-Prcmler soviético Anastas tihi i/imi panèãilni, rm lutar <í.m ,l„zeMikoyan regressou hoje a esta ,/„ ritual. (IV).Capital, após unia visita de qua-tro dias ao interior do país, ., .acompanhado por Fidel Castro e irnpe matapelo Diretor do Instituto Nacio-nal dn Reforma Agrária, e outrasautoridades do Governo revolu-clonário.

Fidel "e Mikoyan passaram anoite de ontem cm Sieera Mães-tia, de onde partiu a vitoriosarevolução cubana.

rencia na capital norte-ameri-

If in/iííi/ííiifi, 12 — Durante a.\ pri-inefrat 5 iematuu tté.ite jmq, 4 033j,-m«-„u ,,i„rr»rnni n„. Fstmins Uni. amostras de manchas de óleo

Alguns desses submarinos estavam em construção nos estalei- cana. acerca da política de de-ros da Alemanha Oriental quando as forças soviéticas ocuparam sarmamento, os representantesa Europa Oriental em 1945 e se apoderaram de pelo menos nove dos E. U. A.. Inglaterra, Fran-barcos dêsse tipo. Ça. Itália e Canadá. Fontes di-

plomáticas dizem que. apesarMANCHAS nos. feitas de Cabo Canaveral. de estarem reunidos há três

no Estado da Flórida, atê semanas, conseguiram multoAnunciou-se também que as Ilha de Ascençáo. pouco.

ttot tle pneumonia v resfrintia. .4* recolhidas quando o submarinofoi avariado num ataque aero

aNOVA DKl.l. 12 (AP-Uri-FP)índia tiBsinnrnni bojo tini acordo tlc créditos incilinnlc

o qun) n Rússia proporcionnrn o equivalente n 378 milhõesde dólares, parn que a índia possa realizar ò seu terceiroplano qüint|íienaj. ..

O empréstimo soviético será pago itun juros de 2.1por cèuto. O acordo indica çni que setores sení cmjirç)tio o crédito. Eiilrc êlcs inclui-se tt expansão da UsiíiuSiderúrgica tlc Bliilat, ipit- os soviéticos ajudaram a nlu-

modernizar.KRUSCHEV ASSISTIU

NA TV

, f, .. c ... Hoje á noite o Vicc-PremlcrA Unino SOVlCtlca soviético se apresentará na rá-rilo e na tclevisAo rie Havana,sendo muito provável que anun-cie a conclusno dc um acordocomercial entre Cuba c a UniáoSoviética.

Antes de falar pela tolevlsflo,Mikoyan participará dc duas rc-

i- cepções. no Ministério rio Extc-rior e na Sociedade Nacional rieIndustriais. Amarihfl Mikoyanvoltará n Moscou.

REATAMENTO

ni-irlr, acorreram .!_.. ,rantl„ ciHedes „aval de 4 do COlTente. forame repre uniam um aumento <tt H pnr submetidas ã análise nos laborriim em relação oo mtimo prrioiJo ratótios da Marinha, compro«lu nno (imioi/o; (l/P/)'. vando-sc definitivamente que., submarino náo pertence a nep nhum país americano; ao mesSubmarinos mo tempo, tudo parece indicar

que procede de um país da Eu-Atenas, 12 — Submarinos iaeíilicot, ,0J_!n Oriental.

11 "or outro lado, revela-se oue'""' ."."'.••' '• "" »-/«"•' •'•> fornm interceptadas menmgensMar liniea, nnunnnm l orlo. joriim., enviadas pelo SUbmaiillO. C1W ili-jt.-i-piii. Sttpâím esses jnrnaii i)ti__ o« giês. Actcuita-se também c.uetubmarinoi têm « objetiva tle Im-ali- o.s tri ululantes conseguiram ctexar grotas,em cam il<

Marltiit

ontle »<• |Mi»um rejupittr,conflito* i l'l*».

Espera-se também o reata-

cou o />cIntuirei, 12 — / m anú» i iú feito

em Clarenc* Home, a reiiiiênria ofi-Ciai tia llainhn-Mâ* Klixttbeth, ent

mento rias relações diplomáticas Londres, jéi saber «/ii« «¦'_¦ w/i™

produção rie máquinas pesadas,em Ranchí (Bitar), cuja produ-

RPiivfm ' ° Premier soviético Nikitn çáo deveria ser elevada a 80DOU.-kcu.-wau Kruschev — que ontem chegou toneladas por nno:• a Nova Deli -— e n Premier 3i — expansão dn produção rie entre os duis países,' mns acredl- »"¦ acidente durante o llm.de.sema.O oferecimento governamental Nehru se achavam presentes máqiiinas-fciinmcntas, na expio- 'a-se que este falo será objeto n.i passado • /«riu um pi. tl'1'l).

.ftu entregue aos líderes dos três cerimônia de assinatura do con- ração de minas;Sindicatos ferroviários, durante venio. A.s duas nações assinaram Além disso, prevê o acordo cré-unia reunião realizada no Minis- ainda acordo destinado a promo- ditos para desenvolvimento ria KSPER ANDOtério do Trabalho, pelo Presidên- ver relações rie cooperação mais produção tio equipamento elctri- " "

•te ria Comissão de Transportes intimas nos cnmpos da ciência, co pesado. Instrumentos dc pio-da Grã-Bretanha, Brian Robert- educaçfio, arte e tecnologia, cisão c refinarias,

ESPECIFICAÇÕES CONVERSAÇÕESNos termos desse acordo, a aju-

da econômica e financeira so- Kruschev c Nehru conversa-viética servirá para n realização rnm longamente u sós, porémrios seguintes projetos: nada transpirou n respeito tios1) — desenvolvimento das acla- assuntos discutidos. Fontes auto-nas de Blnlai. a fim de sp elc- rlzadas, contudo, disseram quevar sua produção a 35 milhões Nehru cxpój suas queixas atilode toneladas anualmente; o comportamento ria China Co-2) — Aumento da fabrica paru munista na fronteira comum,

.son. autoridade oficial pnra o sls-tema ferroviário no listado

---•A reunião durou pouco mais rieuma hora e, em seguida, os di-riRente.s operários se retiraram

,pa.ia examinar a oferta. Não se•divulgou, nintlit. o texto completo•tia oferta, mas sabe-se que aUnião Nacional dos Ferroviários,a-maior cias ires organizações riostrabalhadores ferroviários, com•355 mil membros, exisiu um"substancial" aumento de sala-rios, como única forma cie tornarsem efeito n ordem dc greve.• As • conversações com OS diri-

.sentes trabalhistas continuaram-por toda a tarde, não se fonte-tendo outros detalhes.

CONTRA A GREVE

. _,0 Partido Trabalhista e o Con-¦gresso das Trade Dnlons, que,cónta com 8 milhões dc membros,opõem-se si greve, temerosos rieque provoque maior desemprego

,no País.'•'Também

eslão contra a grevedois sindicatos ferroviários — ofie maquinistas e o de emprega-^dos administrativos.

Repelem os EUA acusaçãodominicana de teremviolado direitos humanos

Washington, VI (AP-UPI) — O Depnrtanicrilo ile Estadorejeitou, hoje, a acusação da República Dominicana de queos Ksinilos Unidos teriam violado os direitos humanos com aprisiio ilo dirigente nacionalista porto-riquenho, Pedro iVlzilmCampos.

Trujillo, nn mesmo lempo que fêz a acusação, sentenciou•ll pessoas a 30 anos tle prisão e removeu tlnis chefes de seusaltos postos nn Serviço dc Segurança, iransferindo-os para fun-

inferiores,çoes

PAS- BRASÍLIAAVISO AO FUNCIONALISMO

FEDERALTendo chegado ao conhecimento da

Administração deste Instituto que elemen-tos estranhos aos seus quadros vêm percor-rendo as repartições públicas prometendovender apartamentos residenciais em Bra-silia com o financiamento do IPASE, escla-recemos que nenhuma empresa ou corrptorde imóveis foi credenciado para oferecertais financiamentos.

_B> i 'i&i____s_______i_______lm& '"*.•>?*i - -rfe3a_^£1_BK|

Bi «WíBKl S'ó' -'"'ííÇ '' r%v'SP*Jl^'^^(Sii^^BWM^MBBwwHBpiiht, ^1- vj.' '-'hv ^''i'«^ ti^Éi ___¦im^^Kj»SE9^RSP«^_t%: "^^.> âPH ^^î^^^^biS8____CT_Bi_wta!mPWv' "• jv*' ,"». .7^B| ¦¦

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faS5*SS»âsiw^_s__w___^-w> ?^ ¦"'.'' 4<'»'3«^_Sí_5!híSHHWÊÊSÊÊÊÊÊmíi 'ãiB 1

tuar alguns reparos no submarí-no. pois náo se observarammais manchas de óleo nos tiiti-mos deis dias.

O TEKCEIltO

Cabe assinalar que t êste oterceiro caso em que se avistaum. submarino náo identificadona região, desde 21 de maio de1958. embota seja difícil com-preender a escolha dessa zona.nn qual se concentra durante oVerão a esquadra argentina.

Nos últimos tempos, têm sidoavistados por navios mercantessubmarinos náo identificadosnas águas dns Antilhas ou nolargo dn costa do Brasil, bem

Suspensos os vôos sobre o. baara para o lançamento

da bomba atômica francesaPnris, 12 (AP-UPl-FP) — A França ordenou hoje qne «»

companhias ile aviação que mantém rolai iôhre o Saara cáli.ceiem os seus vôos, » parlir ilns 5 fa .10 m CMT «le amanhã,prestimin3.o->e que esteja iminente o lançamento «Ia primeiraliomlin atômica francesa naquele deserto.

Fontes informada» disseram que a hora projetada pelo*i-ientiílii" para a explosão é 9 da manhã (GMT), porque ness»ocasião as condi«;õe.< de tempo e visibilidade serão as mais fa-vorávelsí Caso não ocorra amanhã a experiência — asseguram anfontes — será cerlamenle no domingo.

A ADVERTÊNCIA

A advertência foi feita pelaSecrelaria de Estado da Aero-náutica Civil. Há 24 horas, oPresidente do Conselho. Sr. Mi-ohel Debrê. anunciou, em pales-tra com os Jornalistas. qu« os

como no At.lántico Sul. Sempre PlRnos da França para a provase pensou oue tais submarinosobjetivam observar os resultadosaos disparos dos foguetes e pro-jetels teleguiados norte-america-

estavam "mais avançados" doque se esperava Inicialmente.

No dia anterior a essa decla-raçáo de Debrê, disse-se. cm

fontes científicas, que os técni-cos franceses, em Reggane. o lo-cal secreto do Saara onde se fa-rá a prova, só esperavam ventosfavoráveis para lançar o pio-Jétil.MAIS PODEROSA

Também circularam informa-ções dc que a primeira bomba,nuclear francesa será mais po-derosa que a lançada pelos Es-tados Unidos sobre Hiroshima sserá seguida de outras expen-encias nucleares.

A primeira bomba trances*explodirá, doze anos depois quefoi construída a primeira pilhifrancesa, a famosa Zoe.

os incidentes de Amiens Nas vizinhanças rt0 POnto o(local exato da bomba. »tn Ha-

PAIÍTC io itu, ,-. _-• moudia. perto de RegganeV osi-viuo, i_ iai ) — () Coverno francês inii-iou. hoje múltiplos efeitos da explosão

S^S* 'T ap,"'a,,M*- °É ,;l,0f|Ue' MnRremos f«"e '; «ftmSe d0ebSrpVaaSo.POricgiítraram, ontein, em Anucns foram provocados (.or ex-lieinistas ila direita, numa tenlaliva de explorai- o descon-tt-iitanii-nto dos camponeses.

A Policia realizou 80 prisões em Amiens. enquantorm Pnris os inspetores ln Scptiran.;» Nacional detiveramHenri Dorgères, Presidente do movimento pró-defesa doscamponeses, (.luinze dos delidos rm Amiens continuam pre-m.s. i-oiii possibilidade dc virem a ser formalmente acusa-dos, mais tarde.

Governo quer saber se osextremistas provocaram

OBSERVADORES

MUDANÇA

Trujillo não divulgou os mo-tivos que o levaram n removeros dois chefes de seus postos,são èlcs o Coronei John AbbcsGarcin, do Serviço de Informa-ção -Militar, que agora ocuparáo cargo de adido militar daEmbaixada Dominicana .no Mc- " Rainha Elizabeth II, que aguarda para qualquer momento oxico c America . Central, c o nascimento tlc seu :i." filho, quando rrsrrssava ao Talado ileCoronel David Antônio Dottin,Chefe da Policia Nacional.

Dottin foi nomeado Diretor-Geral do Serviço Tecnológicodas Forças Armadas.

Bucklngham, em Londres, depois «le um curto passeio ile automó-vel. il-.iiliufntii AP, especial para o JORNAI, DO BRASIL)

Foram substituídos, respecU- H I A tinham pcnprtinpoc moe ntlva> mamente, pelo Capitão Candi- L-I.kJIX LlllIldlH L S) IJLI «dllCclb. Ilido 10% da r

•t Torres Tejeda e pelo Coro- -1 ..'¦'¦ passado,

URSS rejeitou plano deIke sobre controle atômico

Comunicamos, outressim, que os bio-cos de apartamentos residenciais que estãosendo construídos pelo IPASE em Brasíliaserão todos entregues ao DASP, para seremlocados aos funcionários federais através doplano de ocupação já traçado pelo Grupode Trabalho de Brasília.

O IPASE vem de público prestar essesesclarecimentos, a fim de resguardar o fun-cionalismo federal contra possíveis prejuí-ros decorrentes do encaminhamento indevi-do dessa natureza de operação. O IPASEatende a pedidos de financiamento de fun-cionários federais de conformidade com asnormas regulamentares que presidem à sujpolítica imobiliária.

Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 1960.

T. SAMPAIO MITKEChefe de Gabinete da Presidência

vadonei Braulio Alvarez SanchezRESPOSTA DOS EUA

Lincoln White, porta-voz doDepartamento de Estado, disseque "nfto há fundamento para.as acusações rie violação tios rii-leitos humanos por parte riaRepública Dominicana, tuna vezriue Pedro A.zibu Campos foideclarado culpado de violaçãorias leis, depois de processo jus-to e legal".

Disse i a ínbcni que o naclona-lisla in'ii-|ii-i'ii,iii'iilni Ini p.-.'-_nrm 19_í0. depois de um ataquearmado á residência do Gover-nador de Púilo Rico. "Atua!-mente, está sob custódia, numhospital fora dn prisão, onde ve-tebe o tratamento adequado asua enfermidade mental".REPERCUSSÃO

IPushington-Genebrtt, 12 (AP-UPI) — O porta-voz rjo Deparlamento «le Estado-, Lincoln White, declarou hoje que ainda capitallui esperança «Ic que a URSS uceite a nova proposta tio Presi- pnoTÈvro Edente liisenliower para proibir quase tâdas as provas «le iirnuis DESORDEMnucleares, a despeito «laa criticas mie lliç furam feitas, onlem.

CONSULTA

O Presidente Charles De Gaul-le chamou, hoje, o Ministro daAgricultura Henri Rochrraupara consultas.

Ficou estabelecido que. nofim do més, o Primeiro Manda-tárlo visitará as províncias asri-colas e vinícolas do sul da Fran-ça, onde o descontentamentodos agricultores é geral há al-Stim tempo.

Estes afirmam que represen-tam mais de 2G".- dn população

mas que recebem apenasenda nacional. O anoDe Gaulie retirou os

produtos agrícolas do sistemadc aumento automático, em re-lação aos aumentos de outrosprodutos, porque tendia a pio-vocar a inflação.

Os agricultores se revoltaramcontra a medida, declarando-seameaçados da ruína, pois seviam obrignrios a viver de seu

A • experiência não dev» teroutras testemunhas senáo seusconstrutores. Em toda a partedo mundo, a milhares de quilo-metros de distância, as estaçõesregistrarão os sinais sismógra-flcos. acústicos ou radiofônicos,provocados pela explosSo.

A acusação dominicana íoiinterpretada, nesta Capital, co-mo part'.- de uma campanha pa-ia iniciar uma ofensiva dc pu-blicidade contra as críticas que MORATÓRIAse fazem no Governo da Itepú- NECESSÁRIAblica Dominicana nos EstadosUnidos. O Congresso dominica- Acrescentou o delegado soviéuo disse que os Estarias Unirios tico que essa moratória era nc

cm Ccttebra.

Entretanto, a URSS voltou n afirmar, hoje, que tt proposta«í inaceitável, declarando que se irnin «le uma conspiração doOcidente, quó desejo reiniciar sua» experiências alômicai numplano mnis nvnnçado,

A acusação foi feita pelo dclcyndo soviético, Setiiyon K.Tsarajikin, que acrescentou que tt URSS nunca aprovará umtratado que permita o reinicio da« provai nucleares,

Tsarapktn fêz da proposta dos

As dificuldades em—Amiens—se-iniciaram quando 35 mil agri-cultores tle todo o norte daFrança se congregaram na ci-dnde. numa manifestação deprotesto contra o congelamentodos preços tios produtos asrico-Ins orrir-.ado por De Gaulie.

A passeata logo se converteuem sangrenta desordem que du-rou 3 horas. Mais de 100 ma-r.ííestanles e 5S policiais fica-ram feridos.

Um comunicado do Ministro

A bomba7. M. Roberts, da AP

NOVA IORQUE, 12 — O inrresso d» Kranç» nnClube Atômico, esperado a qualquer momento com olançamento de sua primeira bomba atômica no Saara,«incitará numerosos problema* políticos.Para os Estados Unidos, do ponto-de-risU estrl-

tamente militar, teria sido melhor que a França dei-xasse as coisas como há dois anos, quando decidiu nãocontinuar com os planos da bomba atômica. Os Es-tados Unidos desejavam que ela lhes oferecesse umabase. deixando a defesa da Europa a cargo dos norte-americanos e dos britânicos. Acreditam eles que osplanos seriam mais facilmente executados ie nâo hou-resse multas nações envolvidas. E há também o cons-tante perlg:o — havendo maior número de potênciasatômicas — qut alguma delas poisa envolver teusaliados em uma situação síria, através do uso de talpoder numa causa unilateral.

A»ora, no entanto, está ** desenvolvendo o sen-timento no I'entá{ono — perturbado com a recuso daFrança em manter em seu território bsmet a_tflmlc__UL

Estados Unidos. Continuou, tal dc> Interior. Pierre Chatenet.como ontem, a criticá-la am- acusou 2 mll manifestantes depiamente. haverem provocado o conflito,"Se pudermos eliminar toda embora nada tivessem a ver com

/ação1 d« Fsf.',do°sS PAmí__?lSn«" «f88*'1* Pf™ '<*¦' > P1"'1™ ° R c0,;li"a <ie fumaça que cerca £"quâttÓTft"grtó>ÍS' '¦'"•" •¦"¦' !¦'¦¦¦••. plano rie investigações conjtin- as palavras do Presidente Eisen-=e Albizu Campos não fôr llbcr

todo.A OEA dispõe-se a

Comissão lntr.'aniericana'de Pazque Invcstlgmidêntica feita á República Do-mlnicana. O Governo norte-americano deu seu apoio á de-cisão da OEA.

Missa peloCa tri calStepinac

Populaçãofio Orien tc

tó-.

Joseph Courau, Presidente datas pelas tres potências ntomi- howcr — disse — veremos que Uniáo Naclr -.1 ,e Agricultoresuedir -i Sílí\

~L Estí5°? Unid0í:- Grà- ° núcleo da proposta ociriental e um dos feridos, também admi-d* Pa* B"tanha e União Soviética e permitir o reinicio das pro- tíu a presença de "agitadores,

oue investigue acusação ,re, ° Wfciçoamento rios vas nucleares". qUe se uniram à manifesta-;,._. Ã" métodos para detecção das cx- Rcpet.u que o plano era Ina- ção".plosões nucleares subterrâneas ceitávcl e que náo via razão al-

pequenas, que o Ocidente asse- guina para modificar a rejeiçãogura não podem ser detrc-idas da proposta.cc-1 os métodos atuais.

O plano de Éisenhower. apre- RESPOSTA DA URSSsentado ontem, estabelece u as-slnatura de um tratado, prol- Os delegados ocidentais dis-blt-.lo apenas as provas que náo Beram que provavelmente náopossam ser controladas com os se receberá uma resposta finalatuais métodos de fiscalização, dos soviéticos, ao plano propôs- oriente «ira «Te 35r, quanto i pôpuüPequenas provas : 'iterràneas lo por Éisenhower, antes de i_k»o mui da humanidade, e a Chi-alguma; nn espaço exterior se- maio. na continental c-hetar* a um t>t-riam excluídas do tratado, per- Acreditam que o Primeiro- n>«o de habitantes,que náo podem ser controladas. Ministro Kruschev a apresente. A População da Asla e do Extremono momento. pessoalmente, por ocasiío da Oriente, que vire apena.» num »ex:o

tonicicncia de cúpula, em Fa- .,,. rf, >,,,_._,,_,.,_._. __.. nvm . .-,.V. .2 nia.o. 5r!% ,,„_. S9-n g^,, c|frJW1 fnram OB„

.,. ...,,JJ Contudo, manirrstarsmacrrn- iem putiiicartas pelaa NacAes üntrtM.A «essfto de hoje foi dedicada, ça de que o plano será rmdado- cam «, titulo: "A Popuiaçío da Ajlaexclusivamente, A análise que samente estudado em Moscou. « do tetremo ortint» usso-issoi".

Nma Iorque. 12 iITl — Em lüüflpopulacáo da Ásia e do f,\tremo

t Idade do Vaticano, 13 <FPI —Quarta-feira prrtxini». preaente oPipa. ser* celehrario na Basílica d»5«o Pedro o oficio fúnebre, «olene,r»,-a d»'can»o da alma do CardealF'ftpln__»r. ArcçbUrf> ri* Iâçrfh.

A cerimftnla «era realizada, no Al-tar do» eaoto* Mártires.

À

IN ACEITA VEL

norte-americanas — de que qualquer atitude qu» ten-da a apagar o complexo de inferioridade da Françapode tornar »« coisas mais fáceis.

Diplomaticamente, o principal efeito de qualqueraumenta do potencial militar na França é dar a DeGaulie uma melhor aituação nâo só nas negociaçõescnm a Uniáo Soviética, mas também com seus alia-dns. um ponto aôbre o qual èle se tem mostrado ex-trema mente Sensível.

Nesta Primavera, quando Kruschev alardear os fei-los de seus foguetes em I"aris, De Gaulie poderá lhedlser: "Bem. roce pode notar que também estamosfazendo ns nossos progressos". Se o teste francês fórhem sucedido, mesmo não sendo a arma das mais mo-dernas, haverá repercussões em Tários campos: nasnegociações pjra proibição de provas nucleares emGenebra, na questão de armas atômicas para a Ale-manha e no pedido resultante da Alemanha Orientalpara que a URSS lhe forneça essas armas: na noraconferência de desarmamento, e nas conversações sô-hre ambos ns assuntos que serão realiiados na reuniãode cúpula.

A União Soviética tem n hábito de tentar contra-balançar as ações e progressos do Ocidente — criandoa Alemanha Orirntal em função da Alemanha Oci-dental; o Pacto de Varsóvia em função da OTAX, efazendo exigências cnmo a paridade numérica doa en-munist.n na ONU e em várias negociações. El» ten-tara fazer o mesmo neste raso. mas é duvidoso queconfie suficientemente na Alemanha Oriental. Chinacomunista nu qualquer dos seus satélites para lhesfornecer armas atômicas.

O efeito Interno do Ingresso da França no Cluh*Atômico — restaurando sua confiança e orgulho, for-talerendo a posiçin de De Gaulie ante *eu poro. dan-rin-lhe uma melhor posiçin nos assuntou mundiais —parece ser • mais Importante e de maiores dimensõei.

5^

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OFENSIVA RUSSA

7» Tudo indica pilarmos diantede nova ofensiva política e psi-

. ei.Ingira russa, procurando ron.quistar posições para a reunia»

„ <lr i nmr. meiliantc o enfraqueci-,, nieulo dos adversários, e Iam-

bem pura aproveitar ponlos fra-•ros que te. manifestaram no flan-S cn lias potências ocidentais. A*

dificuldades francesas na Argé-lia furam sedução demasiadamcit-ir forte, paru que a ela resistia*sem OS comunistas, mesmo tendo••li» emita a próxima visita, lioSr. Kruschcv à Kranca. Alian-

. (Iiinnii a mu sucursal francesa av itlilnde de moderarão para in-

vcllir contra o Presidenta DoCanlle no exalo momento emque' ele salvava a Causa republi-

. c.ina tias investiilas dos insnrgen.'" les argelinos. - Sabendo-se qua

atitude dessa ordem, muilo parti-eiilarmentc iis vésperas daquelavisita c Ha reunião qne se segui*rá. não seria tomada sem. con-stilla ou ordem ila matriz níssa,nãn se pode. deixar de ver nuepisódio prenuncio- de;queftisjcaminhos para o nume não serão1lão suaves quando se queriasupor.

Correspondentemente', eslá apolítica rtuia aluando junto ao*

,f países 'árabes, nn fornecimento.imparcial de armas aps dois, ri-

vais pelo seu domínio — o Co-r.mel Nasser e õ General Ka —' sem — e firmaiido o contraiopara fundir a* duns primeira*etapas dos trabalhos da represade A «sua, t|Ue representa, em si,*'e

pelos incidentes internacionais.¦-. (pie anlcrcdcianj o. início de sim

, construção, eni fixador das atell-çôes dn mundo árabe e. por is-i»mesmo, excelente demento tlepropaganda. Incitando os dii.irivais e os apoiando nos extre-luos a que possam chegar em

.' lelação an Eslado de Israel, osrussos eslão ativando foco de in-quietarão que eslivera ilormenlepor algum lenipo, cm região cmque os interesse* ocidentais, naindústria pclrolífpra e cm rela-

„ çáo ao abastecimento da EuropaOcidenlal, sáo dn maior vulto.

-¦' .Não obstante. Os esforço mais" acentuado do comunismo inter-" líaciõnal, nc*te ni.inienlu, parece

atingir a América Latina. O Sr.'" Mikoyan, cm Cuba, simplcsmcit-s le convida os cubanos a ronfis-'"car As propriedades estrangeiras

sem compensação, apontando-lhc*d exemplo russo, numa clara evisível lenlatiya de aprofundar

'" s>! dificuldades enlre aquele país• c os Estados Unidosi poli são» de propriedade americana a* ti-i-"n»1 de açúcar e plantações de

ran/i qné constituiriam o primei-ro objetivo daquela prática. Aléagora, náo >c lem. recusado o(inverno cubano, em suns decla-

•.'rações e na legislação que bai-"ixiiu para regular a reforma agra-

"ria. a efetuar o pagamento decompensações adequadas. É em

„,lórnn. precisamente, das formaiIrgai* que assegurem a efetiva-ção daqueles pagamentos que se"siiua.

presentemente, a divergên-cia niniiir com o Governo ameri-ranii. que, pela voz do Prrsiden-ic Eisenhower, manifestou a sua

£ simpatia pelo esfôrjo reformistad" Sr. 1'idrl Castro. Oe qual-quer modo. vir a Cuba especial-,

" mente para incitar contra n« in-lerêsses americanos a ala mais

r indicai dos.revplucipnárioj cuba-im- não enega a constituir-se emexempla dn «pie t convencionou

, chamar :'o r-pirlln de Campo, Davtd." A trmaçâiV dcexplorar :

¦ '. situações qne pnxani criar dlfi-'.; culdadc» para o» teus advei--á.'

no» parece- ser irresistível parao. russo-.

/HOMICÍDIOTÉGN1GO

I. caso de Caryl Che»»man,sentenciado á morte há onzeano- e que de«dc enlão vem lu-laudo pela sua sobrevivência emlermos de recursos judiciáriosKits tribunais americanos, trans.rende agora a uma simples a n .•'.'•li-e de fundo sentimental. Tra-'"l.i-eeniã-vífdãdi,"

de uma exe-i lição cruel, que alenta contra aconsciência humanitária do mun-¦Io civilizado, .No esquema daapologia da pena de morte —mil vezes analisada i uniu mule-iduo- lie vltl^tlllça tribal -:—r»**-i»H a vn/ sinistra da* vihgau-ra «le*umani/ada e antiética pnrevrclénda: n mundo ItlSteittOtlpm't'^ntenaí de ano*. (|ttftle ijneííhIi*tiiit.niiviilf, a pen.í df mor-tf rm forma* as nrai« drá^tiratt,e nunca con-eguiii melhoria- deseu' nível de criminalidade, ».'>•mente por Itto', A voi*a. poi*,ntûtne eéndoiid de política pe- .nal retrógrada, anlicienlífica, rmlfMittal dr*ariuonia rom o ronlti'-(imcntoqiie hoje se tem dn cri-me e- dait rnnligitraçõe' profini- >da. da criminalidade. Podem--eromrler Critnei para combatero* crime*, ma* numa i»rrá e.*iauma técnica que encontre em simesma a validade que o« apoio-gi-las da pena de morte leimaniem apregoar. \ grande regra, agrande norma, inainovível, ini-pOMiyèJ de #er aofi>mada kaquela que «e inscreve BO mau-(lamento rritlão, como referen-(i.i aksolnta: ".Não niaiar.i..'í*o)i. t*\P: fo.tíHf.inienlo empalid*v.flitf «r de-liûrani o» Ini-.iicos sofi-in.1- • que cimentam apena .de morte.*-

No ra*o riie-*m.m o probtct*ma asitune feição clamoroia, in*

-j?i'íitirá\î, initn-lrno*a: tmi.1ronrepção rigidamente técnicaimpõe-lhCa cassação da vida em19 dêslc ni". >ada mais inde-

&;**&?y ¦¦:---

O Protocolo deMontevidéu

Ministros Ho Exierioc de jiolo nirnos «olc

))ní«os ila America Latina assinarão, qiiarla-IVi-ra. (*in Montevidéu, o 'documento constitutivoda Zona de Livre Comércio. Com isso. a Àn.é-rica Latina Rhiih contido com a tendência à foi'-.inação de grupos econômicos de ân.l.ito nuilli-íiiicioiiiil. nascida da necessidade de contru|ioi'líovòs fatores de cohípclição ao poder de quere .vão revestindo os -grandes mercados nacio-riais, particularmente os dos Estados Unidos cUnião Soviética.

O Mercado Comum Europeu é, até agora,o expoente dessa tendência. Diferem, no fundoo. na forma, os dois grupos: êste que está sendoestruturado na América Latina c aquele quejã tomou corpo na Europa. Mas. indiscutivel-nienle, o movimento que mobilizou de inícioas atenções do Hcasil. Argentina, Chile c Uru-guai e hoje conta mais eom o apoio do 1'ara-

guni. Peru, Bolívia c México, nasceu do estili.it-lo daquele, como reação contra o eventual risco

que sentiram pesar sobre os interesses de suaseconomias, Lascadas na produção e comcrciali-zução dc gêneros e íuatériás-priuii.s tropicais.

Conquanto até o momento êste objetivo nãolenha sido claramente definido pelos signatáriostio Tratado dc lionia, é óbvio que mais cedoou mais tarde procurarão reduzir, através dosterritórios ultramarinos associados, a dependên-cia em que vivem tradicionalmente de impor-tantos grupos de matérias-primas c produtos debase. Seria, inclusive, uma etapa no processoile descnvolvíriienlo econômico da África, crian-do aí mercado para excedentes da produção dcbens de consumo durável nos países do Merca-do Co...um.

A Zona de Livre vCon.ércio surge no qua-dro, antes de mais nada, como uma tonlativa .muito importante para definir e dar impnrtâu-cia ao comércio recíproco entre o' países lati-lío-liliícriciino'?, figurando entre seus objetivosos dc:

..ai substituir, gradativa.ncnte, importações

procedentes dc terceiros países com a conse-quente liberação de moedas fortes, possibilita..-do lima melhor composição das importações

provenientes de terceiros países: bl possibilitaro desenvolvimento dc novas atividades de pro-dução nos países membros, bem como a expan-são das já existente-, sob o estímulo da amplia-

ção multinacional tios mercados: c I contribuir

para o acréscimo da produtividade por meio damelhor utilização dos fatores de produção dis-

poníveis -h»- área.

Trata-se de um plano a longo prazo parapromover a integração econômica regional, dis-postu a se fortalecei intcrniúiíchfc num processocompensatório de interesses, antes mesmo de «elançar numa competição para a qual os paísesnem individualmente nem em bloco estaria.ucapacitados.

A Zona dc Livre Comércio é. sem nenbu-ma dúvida,, um programa de sentido dinâmicoem lorno do qual sr mobilizai,, interesses res-poitávcis. Algumas objeções lhe têm sido for-miiladas não com relação ao plano en. si. Al-gunias delas reconhecemos quo procedem e aprincipal de lôdas é a que resulta da disjunçãogeográfica dos integrantes da Zona.

ÍSão obstante a maioria ,loS países que ada em princípio se vinculam lerem fronteirascomuns ou formarei n bloco seqãenlc, está..separados por obstáculos de difícil transposiçãoou vazios demográficos e econômicos. Carcceillde meio. de li'an.-p(.l^-cl'-h4otU.e-_..qrLC possamestimular tis correntes de comércio c alicerçar" '-a desejada integração regional.

Além das dificuldades de natureza físicadigamos assim, há também aquelas q„e emor-gem da própria vaidade. Riím bloco multina-.ninai dotei,, cair certos pressupostos de auto.no.uia. Algumas dificuldades surgidas entre ospaíses da Zona- ao formularem, em redação fi-liai: o documento a ser assinado quarta-feira,deixam sentir o grau de pouca maturidade em ..pie nos oiicontiainos para uma iniciativa dc lai...-dureza. \ recu-a da reciprocidade, a impôs-silnliilade de unificação dos ajustes de pagamen-Ins existentes sáo, dentre outros, pontos que im-puseram concessões ou entendimento que eslãolonge de fortalecer o esquema.

-Não obstante, aceitamos a Zona dc Livrel.omerc.o ,„,„„ ,,„nto ,|e (ln|.tida para fl for.maçao dc um grupo econômico multinacionalM'"' «nine, na América Latina, como fator pri-n.or.hnl de êxito, a própria dimensão de se...mercado potencial, constituído por mais de 200milhões de povoas .pio lulam. bojo, pela eleva-çao de seu poder de compra c que aspiram amelhores condições de vida.

Kde mercado será a grande reserva da Zonade Livre Comércio. E atingi-lo vale como umameta.

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VIOLÊNCIA EHUMILHAÇÃO, ,

1'ais de alunos reccm-malrl-culados no t.olégio Naval mani-féslím a sua indignação ilianMde informações qtle receberamde une os seus filhos serão mil.metidos a Irotes. humillianles eviolentos no» primeiros dias deeuliis. Afirmam que kl ver»õeslecchidas' por seus filhos dãnciinla de tradições vexalórias, co-mo a d^ os veteranos ollrigareiuos calouros a lieherrm tu»' cn-quelel cjn cuja i-oiifeci,'ão cntrant,eillre outras coisas, -s.ili.ío. pai*la.ile.denlçs e urina. Não qut-irm assumir a rc.-ponsahiliilail,:duTilenúiicia para que os seusfilhos não sofram represáliasnem sejam coiisiilerados. delato-res, coisa que, nos códigos daspri-ões, colônias correririnais ecertos íipos de inlernatos, é Ihi-perdoável.

t. preciso que os trotes vio-lenlos e humilhante- dcsapiir,-.-«..ini dc uma ve/. pnr todas dasnossas escolas. Já na K-cola Na-vai, há anos, um aluno afogou-se,durante uma dessas manifesta-ções coletivas de hrt.lalidade einronsriência.' Na Escola deAeronáutica, os trote' lamhémprimavam pela violência, haven-dn, inclusive, um caso de alunoinutilizado fisicamente em con-seqüência de uma de.sas celehra-ções primitiva.. Km cerlas V,\-rnldades da Universidade doftrasil assjnalnu.se, repelidamen-Ic. o liúiiilo dc fie ruspnrem asciiheças dos calouros. A ciiiime-ração é exaustiva e só serve paraprovar o que lodo inundo sabeque ocorre, mas ninguém se alre-ve a combater frottlaliucnte.

I'. «ece.-sário que a« auloridi-des escolares tomem providé.u-lias para acabar cnm êsse sisle-ma por Iodos os motivos odioso.Há Icinpos. na Universidade Cn-tólka, houve uma reição l>eitr.>fira. O* próprios aluno* maui>feslaram o desejo de lubttiiulr oIro.e por uma festa de confraler-ni/ação. P.sse exemplo deve serimitado. Mss, onde a tradiçãodn trote violento e liumilhanleexislir, só há uma solução: aação enérgica e rápida dos res-

.jiomâvri* pela direção do« r-X.t*JieJeeinientoi t\* rn.<inn. £ '.**»

que desejamOJ ver, a jura, no Co*Jrpín ?vnval, omle n Irolr, *hn-plr«mrnte, deve de«ap,iret'er. poriniciativa da direção, ainda êsteano.

A justificação dos mercadoresMítrio Lçno

Para *p mniiter e justificar o comércio dosnegros, os brancos inventam liiilns os pretextos,lm (lêle.*. e l alvei o 'mai*

freqüente* <* o ilo ti f-vel e.piriiu.il mlseráyel do negro.

Há, por exemplo, o ttiotivo religioso. ,VÍfgase que o negro-r pagão, idolatra, ostá sob o dó'Miinio ou o fascínio do demônio. I-. uma boa 'obra dc caridade -- u iiiclhor que Se pode fu/.ci

Irazê-lo ao iqirisco cci-lão. fa/.ç-lo vcr e cniiipreender as verdades Inefáveis dc Deus c do(Jéu. Kscnivifcá-hi, pois. unia ve/ que sejam crls-.lãos os seus donos, é tralmllio do hiièericórilia,

r. uma atitude fácilmcnle coqipreensircl. umponlo-de-visla fàcilmi-nle aceitável. Perdigão MaIheiro conla que. cm lft'U, uma ill-lililiçãu pia—: a Jiihla das Missões de Angola — le,ve a pre-ferencia pura a importação no llrusil de 7011 ncgros e que no ano seguinte ouirá. instituiçãodo mesmo gênero — a Misericórdia de' l.naiiit.r

teve a mesma preferencia parn "illil oulros..

O pretexto, a alegação mais [requente, cru.contudo, a da selvagcria. Tralava-se de povo-sem nenhum ritdimeuio de espírijo, nem.de cnl-lura, uns adoradores dê feiticeiros; um. hrutiismnis liiiilos do (pie os animais." - ¦ Nãh seriajuslo tra/é-los á civilização, dar-lhes um sçiuimento de verdadeira religião, procurar liu.im.ni-zá-los. um pouro que liis>c'í Kra a alegação dosfilósofos do monstruoso comércio, ,

E érn — vemo-lo num grande conhecedordesses assuntos, Leo Froebrnins — a iilegaçãümais injusta e a mais sem base.

P.sse elnólogo alemão passou a vida esludaii-iln a África e os africano-, lendo visitado o Con-linenle negro várias vezes. K a ronclii-ãn a querlicgoii, relnlivamenle a êsse assunto, foi a maisrlara e a mais firme. l,0 tráfico dos negros, diaFroebeniiis, nunca foi um negócio inteiramentetranqüilo: exigia sempre uma jii-iifiração. Fez-•e, por isso, do negro um ser meio animal, uma

mercadoria. Foi a-sim que se. inventou u uocâodo felicite (poriugues: feiticeiro) ciinio sinibu-10 de Unia religião africana'- E acrescenta ograiidc e.liidioso: ''Qiltinto a mini., cu nunca vi,cm neiihuni.a parte da Áfrita negra, o« indígenasadorarem feljcliosi A idéia do Negro bárbaro éunia iimitção e|irO|iclii, qu,'- vc.io- a . dnmiiiar aEuropa até oxiímêço dé--tc témilo.." lli'.

l'*ror!it'niu« levii lliufll loilgü n sua cxpo*i<;iío.11 iimsira que. ao contrário do!ifur. cm mim' pró.prn. apologia, diziam o- povos brancii-, apre-adure- do ix'gro, -,-- o luegro' lililia"; cjinictcrcs decivilização, de .polidez natural, de- ..mural ti.iura,talvez mais apuradas, do que as dos. própriosbrancos. Assim (era. que, em i Í'106. Visitando aUrica. ,o c«rrilor pôde achar., no território deKas-.ii - Janktir, [iõvqações cujas rítus princi-pais eram pliihladas, nu extensão' de léguas, 'de

quatro filas de palmeiras c cujas casas, òríiameii-lailas de forma enramiultira.' ériim oiitrtis tantasobrns de nrle. "Ncnhitm homem que deixas-èdc Irazcr sitas ariuas de ferro-ou de, cobre, de.lâminas incrustadas...'Km lõda parle, o viilinlo!ns (ccidos de seda...C.iida laça. cada cachimbo,enda colher, crá tini objeto' de arte perfeitamen-Ie digno.dé ser comparado âr- criações do e,1líÍnrou.uno europeu..."

('mu o que viu rom 'os seu» próprios olbos.pôde Frochcniit'. comparar o que viram c dei-.vaiam escrito os velhos •viajantes europeus quepercorreram a África em oulros séculos; As con.clusões desses antigos chefes dc expedição — ostTElUce, os Marchais, os IMgafclta — suo abro,lutuinçntc as mesmas sua»: — isto é. us d,- quebavin o., África um espirito demesmo de requinte c luxo.

O rc-lo é demagogia dos europeus cheios deambição e cobiça qtle se precisam justificar ilian-le do inundo dn seu abominável crime de sé-ciilos.

1 — I.cn Frorbcnitis — lljsloire de Ia Civilisa-liou Africaihe, scxla cd., Paríij pág.

"lã.

civMiznçao

Ante o Taj—MahalJ..e

INOVAÇÃOAMBÍGUA

[eniável, apói onze ano« de lu-Ias e de prova razoável de que.o seu roíiiporlamenlo náo põaeni perigo a sociedade ent queviveu ou pretende viver. O pi„r(le Iodos oi farisaismos ainda éo farisaí-mo jurídico: os douto-res da lei, quando querem ser-vir às suas ideologias de elimi-nação, colocam unia ro<a nn pu.nlial que vai suprimir uma vida.K a islo têm a coragem de rlia-mar civilização, i-orti o qualifica-.ivo herético de crislã.

MERCADO LIVRE?0 <!nn«rlho Coordenador d,i

Abasterimenlo,, próximo á Esta-ção Dom 1'edrn II. prrei-a rece-ber severa fiscalização por parleda fntidadf* que o, <on«lruiu. Almercadorias ali exposta» à vendanâa. correspondem, de maneiraalguma. à< indicaçnes que lhessão apollal para orientação dopphliro ron«nmid«r.

Fruta*, vegetai*. legliniCf, tudode qualidade, senão írioctineiile

inferior, ao menos muito abaixodo nível que se exige dessesmercados, que. afinal, não pa-gani luz. forca e limpeza para ofuncionamento«

A tabela do« preços é. na ver-dade, convidativa: mas o estimo-lo ao consumo fica por ai. Nomais, há frutas amadurecidas ar-lificialmenle. por processos con-denadoi de há muito pela SaúdePública,

O que se quis com a instai..ração dos Mercado» Livres foievitar a interferência onero-a d.iintermediário e facilitar o alia'-Icrinicnto de produto- eon*umí-veis. em alio nível alimen.icbi.Mas o Mercado I.i»re da EstaçãoDom Pr dro H. pelo qu* t#> \ê,não esta cumprindo com a> suasfinalidades: ovo», ave», fruta, elegumes ficam abaixo do» seusaiiiim ins. e por i«ln mesmo a» au-loridades responsáveia preci-amía/er a Terificaçao in foi o, pararitihir nt aproveitadora* inéirrtt"ptiln«o« qê. me«mo rm retimede exreçãn, querem Iraudar gre-|oi • troiicoi.

O projóto de lfi dr Organiza*ção Judiciária do Distrito Fe-Heral dc Itta-ilia. uo livro I, I í-luto I I Di-posiçõe, 1'relimin.i-.e»l, instituiu em seu artigo 2.°o Tribunal de Imprensa.

ftsse Tribunal, segundo o- tér-mo« do projeto, funcionará parajtilgãr icríriíei dbfinitlói como deabuso da liberdade de imprensa,mli o Juiz da Sexla Vara,

O* juriMfi!* in-lninani-M* apoiarrm lileralidadr-» t*\pif*>j-, quan-du liteç -roniéiu. K » «\ejtereuiiiid.i. ile fundo fari-aiu*. muito

..'(.•'jíiijúui.ciiltie nós. Maj,.á*ura. é•.'lie se .p*):'giinl.ir. com lima Tio"'' 1.1" dil* jin'*iediiile: Oue Trihrtiul

d" liniircn-a será ês-e, que llfl'1'iunar.í para juIjcAr nhtuoi da li*herdade de pcntamcittn escrito ?O que a nossa Constituição pios-creve, em têrmu* ÍneoiifiindÍvi'i».é a existência de Iribunais deexceção. È um nrileiianienln im-pòjílvel de !»er eonlitrnado ou doreceber inovação, ainda a maissutil. Mas a instituição de um'I rihllnál de Imprensa é. em ler-inoc técnicos, a instaurarão denm irilional de exceção — quefoge à nossa unidade de jltrisdl-eionalidade. o que ê frontalmen*le inconstitucional.

O Presidente da AssociaçãoBrasileira de Imprensa já se iu-teiroit do assunto, e o Sr. Her-bert Moses firma-se no propóíilqde estudar a matéria, rom toda*a* »'uai implirarões. para re*|titai**do da liberdade de opinião.

O Congresso, à sua vez. deveaienlar para a cdrúxiila inova-çáo. que não se enquadra' 11.1nosso claro sistema coiislilu-cioii.il.

COMISSÃODE MUDANÇA

A Comis»ão da Câmara dosDcpulados que estuda n« proble.ma- e providências relativo» àmudança da Capital da Itepúbli-ca para Hrasilia em 21 de abrilpróximo não pode. na verdade,receber critica procedente. Noque lhe compete, a ComíssXovem desempenhando diiiliirnitarefa de colocar lõda a estrulil-ia administrativa daquela Ca-ado Congresso em còndlçõos Hose locomover para Brasília âdata prefixada. Agora, o» outrosproblema: correlalos — e (|tle.fogem à sua alçada e-pecifica —-não são do domínio técnico elegal da Comissão, que o» enca-minha e ns informa em tempohábil. 0 problema lem recebido,pnt«, daquele grupo de trabalhouma atenção verdadeiramente in-censurável, que é testemunhadadiariamente por todos os parti-do», sem queixas maiores.

Dedicando-se a mil e umattttestõefl pertinentes ;*i> tlecisõcle aos atos que saneiem a juudau*«;a. em termos re»lritoíi â Cama*iv dos Deputado*, os memlirosda Comissão de Mudança não«»• têm poupado, nem pessoalnem roletivamente, e vêm traba*lliamlo em regime de comunhãode vistas, não obstante a plur.i*lidade partidária que informa aComissão.

Critique-se a mudança, rm fun-eão de datas ou de outro* ele-ínenlns que a possam configurarmenos satisfatoriamente •- tudoisto é um direito dn cidadão li-vre. Mas não le critique a Co-missão, que rratira trabalho d ¦licado e sério, com espirilo pú-bllco exemplar.

Relaçãode novostelegrafistasO Mirim OU,ini ,!,.,.|. Ae hn)e,

¦ it ¦< I.i ftía 11. pnldira m teUrin ¦'¦¦•

T"»l ''<' .i > '• -' " ¦••' "»rtn« ^m mn-cnrii», re< entetnent** nnna^«Hn». pnrderrete An r...,...-.-. ,), -.;.,.....:,

part • OCI.

,f-ro — niiandn aluno do Illlèrilálti Pedro II,nm colega pediu-me que respondesse ao nuestio-nário organizado para guardar opiniões (! auto.grafo* de companheiros e me.ire-, que -e iamseparar, apó» cinco ano» de convívio diário.

À pcegunta: "Oue mais desejaria vcr ante»de inoircr'.'". respondi: — "O Taj-Malwl ".

ciujidl-gado pelos estuibi» dc lllltórílí, lilci.ilnr.i c íilo-sofia orientais,

fiste episódio me veio à inciuória, duiaiite Upenoso trajeto enlre Nova Deli e Agra, lio saberque o Presidente Eisenhower, na recente viagemleila .i índia, reservou um dia para visitar o Taj.Mahal, o que reafirma o alto e-pirilo dn gucr-relro que. findo o maior conflito armado, foi pre-• t ti ir unia uniirrsidade.

Mai- de um quarto de século passou desdeque manifestei aquele desejo m ailrem/j e. ali-uai, »ó vim a conhecer a obra inigualável, queinflamou a minha imaginação de adolescente, de-pois dc haver eigolutln a visão das outras ma.ravilhas, »iiiig't|i e iiiódernat. nas minbas iinilan.çns pel»is «iimlrir emito» da Terra.

Mubiiio a.-sMiu. a imprf>-ão causada pelo Taj*Mahal justifica, pelo ineno.. o juí/o de que.quem puder, não tlc>e morrer sem o vcr, sobpena de privar-se da contemplação de uma dasmais belas construções de que serão capazes u?artistas e o» arquitetos, em Inibi.» os tempos.

A primeira indagação que ocorre ao visilati-Ie é: como lera «ido possível obter l.inla gran-din»idade mediante o emprego de linhas tão ,-iiii.pie» e harmônica*? Aliás, ê*»e efeito SÓ 5C avaliatolalmente depois de alguma» horas, vendo a nia-jestosa edificação de diferenles ângulos e di-táit-cias.

Isàú explica o reduzido èutustasmo qoe a*reproduções' do Taj-Malial de«jiortitm nos (pieapena» o conbecem através de foto*, filmes oupinturas, Na verdade, nenhum dc-se» meio» con-segue raptar lôda a sensação de má asa, volume eproporção, aliada à ri<|iieúi de ihltiúScúlos mn-ialeos c caprichosos fiáièyrelevos, que se còlhcinno lora).

Oominaudo imenso* jardins, que se confttií-dem na planura do bori/onlc, o edifício centrallembra um templo, encimado por uma graciosacúpula ogival. Em lõnio dele sé elevam quatrodelgados minareles. apesar de suas grandes di-

—mensfies, tudo de mármore branco.'rauilréTii-tir-ííiárjjLtore^brauco >ão fcjlas a lia-e

em que Rssetllum a* con-trin;õe*;~iis- r>r-íulanas--—de aceso, as alamedas e as piscinas, destinadas a

C.tirliis A. Diihshèà dr Àbfaríckes

refletir, ora o conjunto, ora uma parte, especial-mente nas imites dc luar.

Oi indianos timbram cm acentuar a tinipii-cidade de suas linhas arqiii.elõnicus como o tra.ço caractcrí-Iiro do Ta!i-Malial, Nebru chegou aafirmar a Ike que talvez aquele fica-se aindamais lindo se fôssctn retirado- u- quatro mina.r.l." lalcrai-, o que cvidcutcmeiiic -cria um exa-gero e mutilaria a hiirmoniií do co|ijunlo.

Pouca gente, absorvida pelo espetáculo de Ue-,leza e misticismo que envolve o visitante, volveráo pensamento para o esforço exigido, há séculos,do- milhares de obreiros que reulizuran. eslii obra-prima. .Sabendo.-e que os engenheiros dispunhamentão dr recursos primários e que na Imli.i nãohá mármore branco, é fácil imaginar o que terácu-tado cm -uor, sofrimento e vidas escravaspari levantar, no coração da A-ia. seu.ell.anlem.n ,i\ ilha.

A- pirâmides do Egito, ps templos dc Itaal-b.-k •• d. Alcn.is. „ C„|„.„, ,1,. Itodi-. o farol dcAlcxaiidiia, o Coliseu e OS outros grande- mn-iiuiiieiiios, que as rlvlliitíçõej pasmadas no- lega-ram. custaram igüalniciite muito trabalho escru-vo. mas as ra/õe* de ordem religiosa pii políticaque ai in-piiaiaiu eram. na época, justificáveis.

II Taj-Mahtil, ao contrário, é apenas ummausoléu. Foi inundado construir por um po-tentado para perpetuar a memória dc .-ua que-rida esposa, uma mulher como lautas outras. Nãoé uma oferenda à divindade, um lugar para oseu culto, ou a homenagem de um povo ao seuherói ou soberano, nem visou qualquer fim titi-litário.

A lórça que o lh surgir foi um sentimentopersonalíssimo, de ordem privada. O rico c apai.xonado viúvo so conseguiu levá-lo a ferino gas-laudo parle do sua fabulosa fortuna. Indiferenteao destino dc milhões de pária-, que em lôrno«ofriatu a, iiiaiore- necessidades e até morriamde fome, como continua a suceder cm nossosdia».

Infelizmente, o Taj-Malial permanece um(iinbobi da fltdill. Ainda boje. alguns dos seu-marajá- são arrolados entre ns homens maisricos do universo. Todavia, quando ocorre nmdeles lazer uma vultosa doação, destina-se a ad-quirir terra?, onde o$ auimaU -agrado* postaraviver livremente, e náo an rtijlpio de Im-piiai-,creelie.s, escolas ou outras obras gocinU, de «pn;

-4antBrâfeiL&~èíít—pwx*—s^fç^dt^—c-K-jrr—rh1-* tiniratão importante para o futuro da humanidade,

Areia do Tempo_____,. ,.,

mmWi'

Ma cha fio de¦•e

Assis e a novaCapital

' *m±ts/eri

JOSUC MntltrUeg;wm».

t**mtnu Jtitit. i rt.it \fnrhnrln, jtâmie/4» folhetim ile jnennl, ,/ne,Slmii.íki no I isromte ile r.astilhnSjis.te inirln n oliserinçãn rle qne l,!fl-sr ,,,-!,a nns lii-rns. Pniiço dejmit,•leu pnr Inlta ile sen, neulns. *m+

— Vrmnrn rins livras — i,'m$X/i«ritntiluiittftttf* o \ i\a,n<l*. ***-

A\s)im fts n foraaliftit. E q*Z*èt-rlmle è ipie ns encnnlriui ,lenrr'a".rle,.nm livra nade ns liavin e«i/,ieQ3".

Lembrei-me dêur episãdlà.^tiârlint. no i,,/íur ,", leitura dás crsHtii-cn». ile Mhcltntln de' Assis. l',i,lm-,n¦ ati tvnh** ehootitrnda, inrtauv* w«/m

. áfiilns. O jarstre níin te, lirititJU-ai nadar nfenlo nns settredas ,1a glpinüiinnuui. que esmiiiçan nos' jMfiiI enrilo. e ii.k jem romniice». Tntrleifm

n i-iila corrente, no se,, Umn-'-,!., ciaas. -casos, e /(>nr(ii. atraiu itS. n

filhar tnettitfititn '— r '#/ní n t-*'^MÜ'*'rln ,U I.i „ ,U Qnrirns. qimniln p,n.enrnn „\),rr. nnos. ,1 nnlírin. ila 'Pfn-clniliarihi ,1,1 Iteoúl.li,;, ,,„ llrnsil. ei'{ur pensava fàf*rti o nron/erírnwffno noiio maior _e%rritnr.

^

f. nas crônicas que Mnclinr/õ—deAssis acnnijiahlià o tinindo e lí^ci-finde, permanentemente interes*t»tn.rom a mesma cícneii/oi/e >irciiia',-'n/imOFtê--fít} \ittrirn dn (iiôrÍa_ na tntnde Canudo* nn nas memória* dnFi-rnli fíemhnrdt. ÍNVjwé sentido, n»«.en /,ii ll III nniissn. Certo, tinha liar-mr à polèmím, refugindo sisteinnti-cont en ti* oo impulso one muitos níte*nós irvh a querer exclamar ramo ttV.-juziote, no último ata dn perti dnAntônio José: "Cii/e/iiMc. cnim/gãjfll.riii.'" f' i/ní ii polida habitual »i»iiii)iie"lriilnii oi leálá.1 de cnnleíiilo^ll.titinsn.

Seha^l niiiis iln que rrntennria~-ttprpbleãfã llll mudança ,la CnrilaCHnPais, Xitrl» •Inchado ile Assis tmln-do dê.txe tema polêmUn nns .«um rrò-nicas? A resposta é afirmativa. -.Votnestre, artm-se tudo..'. ~~-

I è,te oí(iií o qne ili.se êle, com amnis pnrn snlmr ile a III ai idade nnsua ¦ crònicu de 22\ de janeiro i dnlíl'U. nu Üazeta de Noticias. ."'Tra-tn-tr de mudar a Capital dn Itin daJaneiro pnrn outra eidade que n*\ofique sendo nm proloncnmpntn MaHun do Ouvidor, Cmitèm que o Es*tndo não viva sujeita na tmtêo dnpidèroti a'"' atatavn um homem naChina, i questão è vicalhtr. entretantas etdadçs,"

l'or txsé tttnipa, pensava-se emtransferir a Capital ou pnrn Teremtnpnlis, ou pnm Petrópolis, cn paraFriburgo, tiú pnrn Campos, nu nindapara í nssotirns. Mas cocitartl-.Xfigualmente tio Planalto Ceptrat' npnra lá tinha ido. rnm o seu sabere o seu espirito ohjetivo, a eng,e.nheiro Jjiiz Cruh, encarregado dnencontrar a solução melhor para aptiditemn.

Kntre a ridude já feita e a vidadnnova, opinava Machado df As.iit:"\iiü há dúiiila qne umn Capital «abra dos tempos, filha dn História,A História e ns tempos se enrarrega-nm i/c enumerar ns novas. ( cida-di que jn estiver feita, romo an JÍ*tndo da Rio, è de esperar que s*desenvolva rom n capitaliração. 4tnovas d •¦remos CSpérpr qne \crâ<thabitadas {°MO que sejam habitécttSmti resto vira rnm os anos,*'

Antevendo que serin esta ultimahi pote si> n q,,P terminaria por seraceita, acrescentara! "A tapiial riaRepública, umn vez estabelecida* -re-ceber á um nome deveras, em vildeste que om temos, mero qnnliii-cativo. Aítfl .sei se viverei ntê a inmt-gttraçao, A vida é tão curta] a mor*te tão incerta, que a Ínauettraç._Jòpode fuzer-sc nem mim, e tão certoc" o esquecimento que nâo dnrâo pela'minha

falta."Ao Presidente da lirpnhlica, qnn

tem o uóstà da leitura Uteràrin, nãnpada passar despercètdda essn pá ti*nn machadiana, K n êle competncontrariar nohremente n grande es<critnr, não permitindo que n stàtnome -- n nome ilo maior prosadorbrasileira — fique esquecido na tm*i a Capital, K assim Machado JiAssis e.stjtrn presente' em Bfaiila,tomo em de sen de*e_jo, _

CARTA DA ALEMANHA

0 "desarmamento' soviéticoProfessor Dr. Ilcrnittiin M. Gorgen

(I)cputado Federal pela União Cristi-Democrata)

O discurso de Kruschcv perante o SupremoSovIelc e mais uma prova de -ua Irredutível con*«•eqiiència frente ao problema das relações entreos dois blocos mundiais.

Como sempre, nos ano» passados, o alvo «Iesuas criticas era o Cha ler Adenaiier. Eni tér-mos nada coinp.ili\ei- com o e-pirito de CampDavid, Kruschev acusou o Chanceler de ser o

principal responsável pela guerra fria. e coiiscqii.ii-leniente pelo possível fraca»-!» dos entendimentosentre os dois blocos, como kiiisrhev o> vê.

Ao mesmo tempo Km-cliev proclamou a redu-cão das tropas soviética- por 1,2 milhões de sol-dado-, o que êle considera uma contribuiçãoexemplar e importante da União Soviética para "

desarmamento geral. Quer o .••r. Kruschev, pri-meiro: mais uma vez alarmar o muitilo ocidenlalcom re-peito ao tal chamado reuitnntucnto duKepiililica Feilernl, quer éle desmascarar o espirilomilitarista de Adenauer, quer confrontar a poli-tira militar da I! IV rnm a atitude pacifica dossoviético.*, que estão alegrando o mundo com anotícia de uma legitima medida de de-armamcnto.

Em segundo lugar pretende o Sr. Krtisetievcriar um ambiente favorável para a Conferênciade Cume, apelando pela medida mencionada ao»«•ireulos mais conciliante* do Ocidente e apresen-tanihi-se ao mundo afro.a«iático como o e-taili»tadisposto e capar de levlido à par.

Trata-«e realmente de desarmamento? E! limapergunta x que o Sr. Kru-chev mesmo deu » res-posta. I)i*s^ êle «jue. ape»ar dessa redução, opoder de fOsn da» força» soviética» em nada dinii.nuirá. Muito an contrário: o aumento desse puderpossibilitou a redução proclamada.. Poi- dispõea União Soviética, segundo o Sr. Kruschev, dearma» nucleares «ufirirnte- para eliminar qualqueradversário dò planeta. Maii do que antes — sem-pre, segundo Krtuchev — a União Soviética seriad» agora em disnle a maior potência militar domundo. <t-

Pelii própriii pdtvtsi de luiucbev coaclui<

mos não .se tratar de uma contribuição para «» de*-armamento. Desde 1955 a União Soviética reduziu

número, dos .eus efetivos militares pnr 2,\ mi-lhões. substituindo-os por novas unidades muni-dade projéteis. An mesmo tempo a l nião So-viética eslá anunciando, cm época psjcolòîcatuen-te bem calci]la«la, as suas experiências coni pro.jéteis. iujo alvo é tt mar utnfticttw. o 1'acílico.Essa- experiências servem de demonstração da no.va força militar soviética, são a re-po>la à afir*inação de Ki-enhower. em siiá mensagem à naçãoantericauii) de que o projétil Atlas pertence aporádetinitivaineiile ao arsenal da- poderosas arma*.iiiicricaiias Atlas, alcançará alvos a )| D|tO qui-l.niielros de distância, quer di/cr. na União So-viética.

(I que se e.-tá passando iibjé na União Sn-viética. ela me-ma e as potências ocidentais eslãofazendo há anos: adaplar e reorganizar as suasforças militares às novas concepções estratégicas.

oram, especialmente americano» e inglé-es que,em cón-eqiicncia da- arma- nucleares, reduziram,ano por ano. a- suas torças militares, com o mes-mo inlelitò de conservar o poder bélico de suaforça com niimcro reduzido de tropas. E' verdadeser a redução anunciada por Kru-chev um passorealmente maciço, pois significa a redução dastropa- soviéticas de 3,6 milhões a 2.1 milhões, querdizer a 1/3. Há dúvida, a rc-peilo des,as cifra»,pois peritos ocidentais calculam o número atualda1* forças soviéticas cm t.R milhões <* não em .1,6milhões, como Kruschev di«e. Seja coinu lôr,nada significa cs.-a medida para um real desarma-mento que não depende da redução de tropasconvencionais (a. China mantém um exército dcseis milhões de soldados!!, mas «im do controleda produção e da estoca gem de armas atômicas eHo ennlrôle das armas já existentes e de mu des-truiçáo por autoridades internacionais com plenospodéres técnicos e políticos.

Ue acordo com «< própHas palavras do Sr.

(Conclui iu piflm 10) .

Pequenasnotas

* ?

estrangeirasDeclarações de Kajmond C*y.

lier feitas a Pierre Demeroji:"Os franceses continuam a ver;a\mériua com os olhos de 5i*^!*fried e de Georges llnhame^l,Mas 8 América hoje não é mais

pais ,|,. aventura, é um p*isconservador. 0 gosto da «ept»rança substituiu o gosto do ri*-co. Ê natural de parle de Umpovo no qual a diferença enlreos ricos e os pobres não é m»i«que quantitativa. Um rico lá-ónm homem «pie tem doi« ou Iré*carro-. diveri&S salas de banho.

tu polir»' é aquele que não leiusenão um de cada. Como não épossível e-tar ao mesmo t.-mpo«•m vários carro» e varias ba»nlieiras. o ca>o nâo é grave.^.Agora, se me interesso mai» pejaEuropa, é que ela c hoje o chefelier do Ocidente. Um rlianlifrem eomiruçao. A Europa, viçaem 1945, era um cadáver. Veja-mo-la agora. Islo me excitar."

*M¦ *

xa cena pari-ienoeu' %; anuucia-e Yvelte ilha-

vise» em Ihtme o/i.x Camélin*. qaeela criou em Berlim, há -doi»ano«. e /.e l.ne itux Cygnes, deTi haíkovsky, em versão integral.Mais tarde, a rriaçán de OmkfrnLunaires, bailado de André Juli-vel.

-'.: A Coasédia Erar,r«av W programou para marco,

l.'lrrrsnln. de Hnffmannsitnl,adaptarão de Tanl C.éraldy. Taraoutubro ditas peça» de JeanAnonilh. Marlnme ria ... à«.gitndo o líx ro de Loui«4^«! Vil..moriu, e La roire dEmpoigntm,

'"' "'!_—BBBW_BBBWBW"'

— IP eid.,-Jornar áo' Brííil* Süaás, 13.;_f.í

PR comunicada* Juscelino o seu rompimento com o GovernoRO\DÓ Gouiartfddmitetauôderá - Amaral

disputar*a#ice#na*c3Íiapa $ |eva pgj)de Lott: PTB vaMancá-lo

Sigma,coceira eroedores

O Sr. Osvaldo Zanello, tio *¦¦• bancada do PTB, composta dos Deputados Clidenor Freitaa PSD' bem como o* rRP, eslava com dór rte ouvido, Bocaiiiva Cunha e José Comer. ' £*„*?„

P""?0J!!L?'

O Sr. Joio Goulart admitiu ontem, francamente, a sua can-didalura « Vice-PreaideiUe na chapa do Marechal Teixeira liou

a LottO Ministro Amaral Peixoto es-

O Sr. Bemardeg Filho, Pre-sidente cia PR.-enfiou, ontem,«o Pre__dentev d« Repúblicaum» cart* d* rompira?nto doPtrtido com o Governo, de-i-luranda, ainda, que vai re-tirar o teu Ministro, cujaPasta é á da ÜducaçSo, • to-do* os seus representantes nos

auadros administrativos íe-

erals • estaduais.Esta carta foi entregue pelo

Sr. Manuel Novais. ontem, aoao receber, no fim da i»r_l_. _.___'.„_, »_„_'__í_s_J'_>""" *""-" ti convidando todos os mem- Ministro da Justiça que. ime-ni rc.e_.ci. no mu ,ia urde, em sua residência, luns eomiaiao bro» do Diretório Nacional do dlatamente, viajou para fie

.. Senado, para comparecerem, in-A comissão comunicou ao Sr. joao Goulart que a bancada corporados, ao Ministério da

•epresentan- trópolls. Até às 19 horaa deCímara e no ontem, todavia, o Ministro nâo

havia entregue o documentoao Presidente Juscelino Kttblts-chelc, segundo informações dealta fonte oficial.

PRP,

anteontem, na sessão noturno

da Cântara Federal. Tinha jJ"W«g^ *«• candidatura

nsConvençSo ppV^ \_M^„l{^^ MaíXl

seu Mrfo o Sr. Plínio Salgado, ™> quer nao. .Respondeu o Sr. Goulart que a insistência doi Teixeira Lott ao Marechal Odl-Presidente do PRP. De repeti- «pelos que lem lecebido está tornando mais fácil a sua decisão, llonDeJJ,Çt , ri rtite, passou o Sr. Breno da Sil- "•»» esta somente seria comunicada ao parlido, oficialmente, na rlgeStes*

"parlímentarâ Vesse-

veira, do PSB, que é. médico Convenção. distas acompanharão . o Maré-

fã um ferox adversário do rARTID0 QtJER gg*'^^to\T'\&S_' áo \^*

™ co?%™*<> **integraltsmo. O Sr. Zanello A comissfto do PTB foi cbns- com os sina teiie erine vlolínt. Pattido- onde serio prestaías

CJovêrno, sio atribuídas, prin-chamou-o- utuIda na Câmara, ao fim «ia. começou Sor DllheriSr tóbf? «' homenêns especiais, de apreço cipalmente, ao- problema da

,. * tarde, pata levar ao Sr. João rebeldia Pda

bancada M«« e solidariedade" ao candidato* compo-lo da chipa do Sr- Breno, da uma espiada no Goularf os resultados da reu- Sr. cídeno? Frdta, obserJoS Pr"ldêncla d* República.

meu ouvido. niio da bancada, realizada na que a bancada fora entregar-lheOi» r» Tf 1* ílOIlf*

CIA. Ví*Btl_*V_l - r-\r\ artn*.i\% _ ¦_. __V__«__ ______ n« __.*?. iSr. Breno olhou e disse

Z. abraços e cumprimentosie Os Marechais Teixeira Lolt c Odilio Denis, entl,2 jiiiiiientos e abramos He amigos, colegas e alguns pc_ ,o- viveram .ontem seu último dia ile atividade tomo Ministro»- da Guerra c Comandante do I Exército, respectivamente.

CAUSAS

As cansas do rompimentodo PR que, admite-se, ainda

™ll£fd„a,i VÇ?P«'»'

Io apartU*. ã""chefia"dB"rebêíiio"V«VèKsu"... «i ent o do Deput ado Bocaiúva REIVINDICAÇÕES

. oc* tem que pingar umas Cunha, e que se prolongou até Assentada a candidatura, dogotas no ouvido e tomar, tam- V u„?,ris.i umadn,?ai1?- 8r- JoRo Goulart, a bancada su-Mm. tnn antibiótico.

{o£ ^X.b^«uSSS tâSüS$$ ^ô^- HO iMMíQual antibiótico? tado em seus organismos de ba- gleo para arrancar da Maioria

U -i-J-Ctl ÜU

UDN acampaTancrédo Neves, para a suces*sio mineira.

Lançada a candidatura pes*.sedlsU, esperavam os republl-canos que, em respeito à tra-diçio das coligaçOes do blocoPSD-PTB-PR, em Minai, lhes

No seu caso é bom tomar Sr. aíStart rf-mu*0..» -tS.ts.'!? °J?..£°Xé™°. »s reivindicaçõesMaioria

. ........ reunia no momento consubstancíàda^nV^proliraina rl_Tk 1VTn_r.li n_rl_nSumnsmtcina. condições para unir o PTB e mínimo. Pio_.i_.ma |j^ lTiaCliaClO

Deputado, o senhor está hrin- vntíiln°SS S efetlVRS' de P Paitido precisava ser des-

citndb? - indagou o Sr. Plinio Partindo da preliminar de q„. *&&$£$%fM&^$£Salgado. L.c.a_nd^?.tura_ d° Marechal Tel- do. pari se entregara

A UDN do Distrito Federalpromoverá, domingo, mais um

uma acampamento cívico, em prós-

Estudantesequidistantes

- :\ada disso, Dr. Plinio. O par*Tc, Pm".* CcaVra teh- Klftico eVn™\,VOn ^T?" "F»<i,ento à campanha efeito- Qa S1]f-p&&ãnmédio exist.- disse o Sr. dl.> Q«e o^^ President^do p^-uSo Oôff^dS^fe&S^ ^

candidato, do n.rtido à H«* »llCC&&aUnau nflfllíl noiva t* ria .1 ,*. <-;_.,,. _,.,*.._. i_ _ *.». ' * * c«

rem

Breno.-». ¦','¦'. «m» candidatura que .se impu- ra os primeiros sinais de r,tr, com um sorriso brinca- nha para o for-talecimen'- -"-' pnnipiio., sinais cir i<

dos candidatos do partido àresidência da República.A concentraçSo da UDN. ama-

— E as pílulas são verdes.

AS-CONDIÇÕES-

podia deixar de aceitar entretanto, que a Maioria JA de-! imnti- ra os primeiros sinais de recuo, nhs será noTãrso do" Machã- ¦ n. u"lao racionai aos üstu-

,„,.„,-.„ .........to elei- ao admitira aprovação, com do ,1» d.vS comn í fsr dantes, recentemente reunida emtortí do esquema_sU..acioniStae restrições, do Plano de.Recl.SSu míreûWS^pStXMe-' S^tt^S1^ ,'nl p°'tale-

A Uniio Nacional dos Estu-

Jânio pretende comparecer à ReuniãoWÊMÊ dos Países Subdesenvolvidos era Cuba

._-_ Dizer que não há condi-{fies de. vida em Brasilia porquefaltam água, transportes e tele.fones e porque há muita poeiranão significa nada — dizia ontem o Sr. J.do PSDneifo, com seus quatrocentosanos, também sofre de todos és-les males. £ o caso de se termais tolerância conTiUriia cidádènova como Brasília.

SUBTERRÂNEOS

O Sr. Tarcísio Maia, da Í/D/V,foi a Brasília « niío gostou dofato de ser subterrâneo o plena-rio da Câmara. Dizia êle;

— O arquiteto Oscar A'í««meyer deve pensar que a Cama-ra i formada de ralos ou tou-ptiras.

CUSCUZ

•Reação do Sr. Clodomir Mil-leií do PSP, depois de conhe-cer Brasilia:

•~- O prédio da Câmara pare-ce uma tijela e o do Senado ium cuscuz pai d'égua.

da UE""Çfi0 da llnldade

Vc^° d0 Funcionalismo, _.,da agrcmlaçáo .Lel de Greve e da Lel OrgânicaO Sr, Joio Goulart, que aten- da Previdência Social.

COISAS DA POLÍTICA

.*.<- nine oimos, os jjcpiuanos tvie- 7> í.„>.,,„ „„,. ;iCT.„iáI Tda neses Cortes, Adauto Cardoso, fJitS? S°"dl'^*Rq Pn^.cla^.*çÍ°.(de"Ica Senador Afonso Arinos • o Ve- 5a™ .!, ,? „,a qIÍ*n,tS5J>lete5-

reador Raul Brunini.c" dam em nome da UNE" e.de

quaisquer órgios estudantis semanifestar partidàrjamente", emface das próximas disputas elei-torais no Pais.

coubesse a Indicação do Vice-Governador. O PTB, entre- TJ ., T\ • *

1 •^^ndttrttr.^n lôtt e Denis deixam os <Tiago Dantas. Criou-se o im.

jpp âT^X_%er- seus cargos entre<teres republicanos impaclen*. " -,,taram-se, dlspondo-se ao rom-pimento.

Um dos argumentos dosinterésse do Governo pel.

pfit^É^á^. mií^^rcTs Teircira Lou c ?dm° Wà> — ™-temente dividido, em Ml- l""«-pl-tos e abramos de amigos, colegas e alguns político»nas, possuindo alas tradlclo- "«•''¦"•-'•«i— --¦¦ ***i.!~- -1:1 •¦ '.-.nalmente udenistas. A com-pensação da Vice, nio daria, ... , ,portanto, à candidatura pesse- -Sa srg»nda*Ieira, o Marechal Lolt voltará ao Ministério

rèpublîlortaÇSO ^^ d°8 I,ar* en,rr?ar ° ™n° «o Marechal Qenis, o qual,.por sn.'

Outro incidente se verificou vez' PaMara *c" «-'ornando ao General Nestor Souto de Oli-quando o Sr. Bemardes Filho veira:

SÍ^TS^ÍSS&áS s

Pda n,anl,S;-° ^Chi]

'|,ci"-«I-" despachou com;

pelo PR, ao Governo de Goiás, ,<>,los °* 4C,IS oficiais de gabinete, ria própria, residência-

Uçio7JaX,°nô aSdoM; assinJ,ndo' "° fínuaI; P°ll.ari« '!«« exonera todo». Ã tarde,;

o Sr. Amaral Peixoto, como ,ecfneu ° Marechal:üçnii, para acertar os últimos poitoe-'Ministro da Viaçio, vetou, nores sôbrc a transmissão do cargo,pretensio. °

FMTFNniMFVTn PRESIDENTE DESCERA para resolver problemas, trihs-ENTENDIMENTO . feriu-o

para o Marechal Denis'COM JÂNIO O Marechal Odilio Denis vai fazendo o mesmo com o da nais"'assinar a posse em -solenidade de candidatos á Escola Praia--• Agravando-se as relações que será realizada na segunda- ratória de Cadetes do Exército'do PR com o Governo, feira*, is 10 horas, 110 Palácio do que lhe foram.pedir solucio na-'Sr. Bemardes Filho velo Catete, e que contará çom a prera o problema de vagas

ter um encontro com os Srs. sença do Sr. Juscelino Kubitõ-Jânio Quadros e Magaihies <-¦•*-¦*. Que descerá ao Rio espe- CLTIMA FOTOPinlo (Presidente da UDN clalrnente parit isso. As 15 ho-candidato ao Governo de Mi- *'fls. no **alac' nobl'*" do Ministé- Seguindo a praxe habitual-'nasi,'jue o JORNAL DO "o da Guerra, receberá o cargo mente adotada por DolltlcosBRASIL noticiou, hi três d0, Marechal Teixeira Lott, assti- sempre que comparecem a au-'»dias, corh exclusividade. mindo lol*° »P°s- diêncla do Ministro da Guerra

'•O rompimento e o apoio O Presidente da República ns- ° Prefeito de Olinda, Sr. Berre-"conseqüente is candidaturas sitiou ontem a nomeação do t0 Guimarães, foi procurar on-Jânio Quadros e Magaihies Chefe de Gabinete do novo Mi- íem <- Marechal Lott. acompa-Pinto, respectivamente nos nistro, que será o General Or- nhado de-um fotógrafo da Agèn-

planos federal e estadual, te- lando Geisel. O Subchefe sc- cia Nacional. 'r am sido combinados na oca- gundo apurou o JORNAL DO Foi a íiltlm» «iirti»n_.i, . .'

reunião ^^S^î^ssft^gs: ©i§»SS&Sbcar*

DESCOBERTA

Comentando a carta do Sr.Magalhães Pinto à Turma dnBossa Nova da UDN, o Sr.Clodomir Millet afirmou:

..— Os bacharéis da LDN, tm-tts de dar resposta aos rapazes,decidiram dar uma olhada no

programa do Partido. Qual não

foi o seu espanto quando viram

que as reivindicações da BossaNova já constavam dns plolu-formas do Brigadeiro! í'é-se,portanto, que os rapazes entra-ram na LDN sem ao menos te-rém lido o programa.

TRADIÇÃO3

Wpinião dn Sr. João Duarte.Fg/10, cronisín político dn TF,stftre n Bossa Nova da UDN:

Zr Esses rapazes souberam ira-dutir, perfeitamente, ns idéiasdi* Srs. Raul Fernandes eOSii.io Mangnbeira,

m

CgMICHÂO

Mi

ppiniâo do Sr. Nertan Ma-cíio, cronista político:

.»- A UDN está procurandoSteney para te cocar.

VÍRIAS

% Sr. João Meneses, do PSD,

frtfc indicado pelo Sr. MouraCtBvalho, Covernador do Pará,pjj-o representar o seu Estadont Diretório Nacional do Par-fi?o # junlo a Presidência daRfpiiblicn e. os Ministérios.Sttbstituiu, assim, o falecido Se-

O Sr. Jânio Quadras eslá inclinado a parti-cipar da Conferência dos Países Subdesenvolvi-dos, a realizar-se pròximameiile em Havana, aguar-

. dando apenas,.jwra se decidir, a confirmação, poreterilo, do convite que llie" foi' feito verbalmrifte, em forma de. consulta,

Anles de regressar à ,S'iio Paulo, \cohfidtitclou0 Sr. Jânio Quadros, a alguns políticos que oapoiam, o seu propósito de comparecer à Confe-rência, paru o que. jã teria tomado as prtnidrn-cias preliminares.

A presença do candidata da Oposição nu Con-ferência dos Países Subdesenvolvidos terá caráterpolítico da mnior significação, sobretudo quandose recorda que o llrasil te recusou a comparecerà reunião. As forças nacioniilislas realizam umesforço parti prestigiar a Conferência de Cuba,que não conla com as simpatias oficiais. A via-gem do Sr. Jânio Quadros visa, evidentemente,n forçar uma aproximação em algumas áreas na-cionalislas. ainda lioslit ,à tua candidatura, porrlat considerada como representativa das forçasreacionárias.

O Sr. Jânio Quadros deverá viajar a Cubacom os Deputados Paulo dt Tarso t Josué deCastro.

Inquérito em BrasíliaO requerimento sobre 11 criação de uma Co-

missão Parlamentar de Inquérito para apurar irre-gnlaridades na construção de Brasilia deverá serfinalmente entregue á Mesa da Câmara por lódaa próxima semana, com o número regimental deassinaturas qut assegura a constituição aitlomáli--ca do órgão investigador.

< liderança dá Maioria, entretanto, já pro-videncioii cerca de duas dezenas de reqnerlineii-tos individuais de Deputados governistns para re-tirada das tuas assinaturas. Eslá o Sr. AbelardoJurema, convencido de que dispõe de todos ostrtmfnt paru impedir que se constitua a Comis-são de Inquérito, pelo menos alé a mudança daCapital.

O requerimento, com 124 assinaturas, encon.tra-st há dois meses com o Depulado RondonPacheco. Todo o esforço dn UDN tem sido di-rigido na sentido de obter a assinatura da tatu-lidade da sua bancada. Faltam ainda seis assi-naturas udejiisttis, de Deputados integrantes doBloca Mtidanristii.

O Depulado F.mival Caiado convocou o fíl„.CO pura unia reunião extraordinária, às I.i horasda próxima lérçit-feita, no Saláo Nobre, da Cá-mara.

Na oportunidade, transmitirá aos- companliei-ros da I l).\ o apelo qut recebeu do Presidentedn parlido, Depulado Magalhães Pinto, para queassinem o requerimento. A direção udenisla ar-giimenia que já agora não há qualquer receio dtque o inquérito provoque o adiamento da mu-dança da Capital, que pode ter considerada fatoconsumado, insuscetível de alteração.

A tendência dot udenistas do Bloco t dtacolher o apelo do Presidente da UDN, ante acomprovação de que. a Maioria dispõe de ele-mentos para impedir a realização do inquérito.

O relatar, Depulado Benedito Vaz, viajoupara o exterior e, como o proieln em urgênciaprecisava receber parecer Imediato, foi designa-do novo relator, Depulado Nicolau Ttima, ten-do em vista a sua dupla condição de radialista

tar. Os Capitíes Bruce e Coelhoque Já serviram ao Marechal De-

Anteontem, na Câmara, as nll!* contlnuario sendo seus aju-bancada* do PR reuniram-se dantes de ordens.

...... .._, a ,„ demoradamente. A reuniáo"Demonstramos

de publico - r.T.Í.S e prolongou- OUTRAS NOMEAÇÕES ,T*m n« Mimi.nia. . 5f RC*- as Zlh30m. A decisãoíol o caminho do romol-mento.

No mesmo dia. o Sr. Ber-nardes Filho chamava ao Rioo Sr. Juarez de Sousa Car-mo.s. Secretário do Inê-iordo Governo de Minas, e mem-bro do PR, transmitindo-lhe

dlm?. £? estudantes — a nossa

eqüidistàncla, salientando a íéinabalável na Pátria que se agi-Eant». confiantes no espirito de-mocrático do povo que hi desaber escolher na certeza de fa-vorecer as possibilidades do Bra-sil futuro, assegurando aos elei-í,°rS.,*_.i!P0*se' % SB,Iv«B»*ai'-1a dospreceitos constitucionais."

Goularttambém foiFora,m. ainda assinados decre-

tos nomeando Comandante doIV Exército, o General JoséDaudt Fabnclo: Comandante da Tkavítt nam aII Regíio Militar, o General M***« t-dlllclValdemar Levi Cardoso, sendoen* conseqüência', exonerado da

nstruçfies com relação" a" seu ^ff|a^°pablnete do Marechalcomportamento (provável de- 1».

'riu r,.°!_..d° J_nstitut° M1,i: Rfpábltç», » JORNAL DO BRASIL

e ml eni sla, qne nie agora nao apresentou pare-

Ala rebelde reclama

Brizzola vemcoiifereiiciareom Goulart

D« r-í.iilínri» Hn Vii*e.PrMÍi_em» .< ,., . ,.,,. , ,, , ..inil.li... o JORNAL DO BRASIL

misSâd) em face das. conse- Pàuh?*ííuB í.?8^' °, Gc,'cra* <•««¦'¦•». *» i ni-ii,. . mmanic.*

q.lcncrardo '"'«Pim.nto. ^S^Vo^^"^ '> d« ""' • «« '<"»• <-'»' M'

0 Deputada Osvaldo l.ima Filho pediu, on-tem, ao Senador l.ima Teixtira, a devolução do •"*•>-"• Alegre, 12 (Do torraspÓB-íii.memorial elaborado pelos Deputados trabalhistas "' '""

T*r<i*,'*lr,i • GoVernidor L*w>*demonstrando seu descontentamento pela conn»-. '"' Bri^nl" >'¦.«_ pari o Rio, on.l.lamento a que o assunta esui tendo submetido *"!"""} •• •Wandlãaotii rom o Sr.desde que o documento foi entregue .„ Senador ¦*" V- V^í'""-!-" íli/''1'

* pr'i-Argemiro dt Figueiredo para apreciação Ho. Se. $£ T^J^T,^ 2nadores pttebis,,,,. Mir,rllll yj^ L*(>?«

th"*» ''"

A Iniciativa dn líder dú PTB ha Câmara .** à" ,S' " Tr"n'"i • f-omiiiloInterpretada como decorrente dai dnisõet toma- f"'""'"

'¦•. n" Mi-rlio, com o.ol,.dái na reunião realizada, anl.ontem, na rttidéi,. fflffi&Íj*Xp-#W»&C**icia do Deputado Bocaiúva Cunha, quando os par-lamentarei do PTB reafirmaram tua disposiçãodt continuar reclamando "imperiosamtntt"

I^CI ^ „.„«; Iatendimento das reivindicações conlidal no mt- * OMJ IjaUCllOmorial. Oapoia Jânio,Descontentamento

Os Deputados que tiveram a iniciativa da tia- *-ll*J *

V* ctCCIll

baração do memorial não mai, escondem suaisuspeitas dt que o documento a ter entregue ao Pi"° A,'*r'- U Ibo rorre.pon,Ifn.Sr. 7oo"o Goulart está tendo submetido a uma "'

~ ° Sr' P'r,r,1,i "«rtaloi, ron.™«..-ri,(,,,,riM„„lf„(,.,(,,w,„l„l(„irl(.„„;i.,|rf„ '«••««• d';1*"^" <'.'" P»r «'«»•"

pelo próprio Presidente do partida. '¦ y^To

BRAS» '

si" JC!";

V . J- 1 j -*AI_ UU BRASIL qil« A Mâif.lnl1,11 nota divulgada apos a reunião realizada T.itrlr. Lon nio i-ri m.l. do n„,nn residência do Depulado Bocaiúva Cunha ItA ÍO» Ho el.liortdo pt«rdi.i. no Rionina referência expressa ao memorial, qut tsli Crancla. qn*. na ana (randa maioria.sendo interpretada como uma advertência, ou '",r««»r*i n nom* do Sr. Jânio l,lna..««•....io ./iiíiij., ao próprio Sr. Joáo Goulart. ,Ir"'-n afirmação dos signatários da nata dt qut ni K

•('^m"i,^ do et-randídato aomédias apontadas no memorial "continuam

ten- A"£Z '"'^ "")''"*'' ' **£*•

t:::rzrr ^m'"> -»^ «* ^^:tizt^:Tz«intento llit, da o direito dt procurar a ma D.pnl.dol Ird.r.i. do P.rlido .. d».vitoria, ao Indo do povo" t por todoi os meios rlarado larorirrli ao Marrrhal l.oli.vo seu alcance.

Luta na Convenção

rnqnanto 01 t-eptiladoi Tarto Dulra,t.lófii .Mim, a Danlsl Fararo ji«1'rfiiriram im apoio ao ramiiilaloopo* irionitlt.

_ VAI AO RIOOs Integrantes da ala rebelde do PTB estão ,, s_ P .. n . ...

,!;...,,„. „_ /• . ,., " >r- In».il" Harrrloi <iai«ra i.«r«dispostos, „a que afirmam varias deles, levar „ RJ, no prá,lmi Hi, _<;/Ar.!n,.npara a Convenção do próximo dia IS a lula que m.mrr conlsloirsliio desenvolvendo, desde algum lempo. no sen-tido de recuperar o prestígio que acham ler oPVII perdido junlo aa eleitorado, em virtude dapassividade, que o Sr. João Goulart lem demons-trado no qu» toca no atendimento das reivindi-cações mais expressivas das classes trabalhadoras.

Tomariam eles a iniciativa dt agitar o assim-to nu Convenção do paitido. batendo-st por um Rio Grand* do Snlpronunciamento definitivo dol convencionais dtconcordância cam o movimento por eles dtsft-chado e cujo êxito lá st confirmará com a apro-vação dos projetos dt Classificação dt Cargos.Lei da Previdência, Lel dt Grtvt e reavaliaçãodas ativos das empresas.

rom ot HirífiMi-M tinPSD naciona] *. ifsunHo »#> ifirmt.rom prjeereã da rampanha Ho eslfo-1-rn».lor H« Sío Paulo.

Hoje, reúne--», neiia Capilal| i> Co.mili Contrai Prójànio Quadro*, i-omn objetivo Ha elibnmr um roteirocomo auieilio pars a .itila qne o

nndirimo udenhli deverá reilim ao

A CARTA

Ontem à tarde, o Sr. Ma-miei Novais. Lider do PR, naCâmara, conipni-eceii ao gabi-nete do Ministro da Justiçapnra entregar-lhe a cnita queformaliza o rompimento. Acarta é assinada pelo SrBemardes Filho e endereçadaao Presidente da República.

Nela o Sr. Bemardes Fiihoameaça retirar o Partido tletAda a participação 110 Go-vérno, nos setores federais eestaduais. Isto, em principio,Implicaria .na salda do Minis-cia Educação, ipodendo ficai-'o Sr. Clóvis Salgado, mas 1160como Ministro do PR), oafastamento do Sr. ManuelNovais da Comissio do Valerio SSo Francisco, a perdade diversas Carteiras no Ban-co do Brasil, e, especialmen-te. posições no Governo deMinas Gerais.

NAO ENTREGARA

Recebendo a carta, o Ml-nistro da Justiça imediata-mente rumou para Petrópolis.n pretexto de passar o fim-rie-seir-.na no seu sítio deAraras.

Ati- Ss 19 horas, as fontesdo Catete Informavam queo Sr. Juscelino KubltschelcnSo recebera a carta dó Sr.Bemardes Filho, nem o Mi-nistro da Justiça procuraracom éle qualquer contato.

Admitiam os círculos poli-ticos que o Ministro aguar-daria 24 horas para realizargestões pessoais junto ao Pre-sidente do PR, a fim de evi-tar a formallzaçio e a Inevi-tabilidade do rompimento.Caso o Sr. Bemardes Filhose mantivesse irredutível, éque comunicaria ao Presidên-te da República o fato, en-tregando-lhe o documento.

Entretanto, o gabinete doMinistro dá Justiça informou,n noite, que o Sr. ArmandoFalcão ¦ encaminhara ao Pre-sidente da República as rei-vindlcaçóes formuladas peloPR.

pnerado do Comando 'da

Es- ¦|ne >e manli-r em repon«o ah-olulo.cola Técnica do Exército: e Sub-chefe.do Estado-Maior das Fór- ",""mn "" »«*nnfda*f«lr*; por pre«rrl*'ças Armadas, o General Aurélio l;;1? ''" nr- ?£'!? ,.-inl*- Vs* " *"¦*¦¦•'Alves de Sousa Ferreira.

Espera-senoit rlinirsmenie.

¦ ,, - "ÍOra a nomeação Em ronteqiién.ia da {ripe do ir.'

de Sous."nii-, c'mif"d0 •Feir('i'-a «¦«"!«", o •_,, enconiro rom o Pr..

nis. Para a Divisão dé Re! ,ç°es "7" >' ""T''" P""

^"' *""'

Publicas foi indicado ...1.- ......Kercnskl Túlio Mota.

ABRAÇOS E PROBLEMAS

¦_>.?_.,¦"•¦•.*¦ "insito ae tieiacoes ,. ;Publicas foi indicado o Cnrnnel ",,r"" "0TO **l*«»«l*to, pelo menoi aliK-..i-,.„.i-i -I-..I. . ... vu.inu ,|,poi, ,le amanhã. ,,ma vet qne o Sr.

Jiii.-eliiin KnliiKrlieL. em ririode H<i«eu repniuo. íó pode rerebé-lo no Pa.lário Rio .Nejtro, em Peirópolii.

Aniea d«- o Dr. Crua l.ima préiera*ver o rtpouio no lim.He.iemana, o Sr,Goulárl rei-elieii, demoradamenis, 1 ro.iniiião de Depuladoi. qua. onlem ren.nida,. deridiu laui-ar-lhe "Ht

qnalqner

Entre as personalidades queontem fornm cumprimentar osMarechais Lott e Denis estavamoa Governadores Parsifal Barro-

.so. do Cearí. e Roberto Silvei-

n?êíro°seSt^í!,todu .ênt° cPôm uS^fl^V" " '^

-°o Marxi-hat imi «."'_? m Mareehsl Teneira I.oit. • -" :_":".' M>'w *"» casa deste. ¦• • •* \ •Anunciam ¦> ratinii fonloa qne •.

Sr. João (.(ínUtt. ni ronvale»fenri H«ie*(nnda.(eir«, rereheri lodo» 01 l.o*vernadorei .petebiilaa (ji no Rio),'lenadorei « depnladoi Irabalhiitai pa*r» eitabele.rer»m nm entendimento íi-

„ , .„, ¦¦¦ - deste,e tiatou de assuntos políticos.

O Governador Roberfo Sil-veira foi ao Ministério da Guer-ra levar sej abraço aos dois Ma-rechais e aproveitou para entre-gar ao Marechal Lott um re-querimento em que solícita sua ""' •¦""'.'a queitlo Ha ^ ire-Preiidènria.

• Irü-ror 01 plunoi para a Convençãodo dia 17. '•'."•

Plínio Lemos para NOVACAP Aguardando o LíderA corrente vitoriosa na última reunião do Di-

rtlório Nacional da ID.\, na votação quanta àpermanência do representante da Oposição nosórgãos de direção da NOVACAP, está-se arti-colando para assegurar a indicação do Sr. PU-

Ao scr^. interpelado pelo Deputado OsvaldoLima Filho snbrt n devolução do memorial, o Se-nador Lima Teixeira informou 110 luíer traba-

ConvidadoJuraci paravisita de Ike

O Presidenta Juscelino Kublts-Chek convidou ontem o Governa-dor Juraci Magalhães, por tele-

UDN baiana receberá Jâniocm Salvador,: possíveluma entrevista com Juraci

O Sr. Jânio Qnadros viajará para Salvador, em dala a serfixada nos próximos dias. e, segundo informam os meios liga-dos ao ex-Governador paulista, será êle recebido por toda aU).\ baiana, prevendo-se até que venba a ter um encontro rom

próprio Governador Juraci Magalhães.Por outro lado, o Presidenle do Diretório Regional da

1)\ da Babia. Sr. Alberico Fraga, lelegrafou ontem an Sr.Jânio Quadros, i-oniiinii-aiidolbe sua decisão de eompsre.-er aoloniiiio a terrrealisado em Vitóriü pelo candidato á Presidên-nã, upara

aplaudido c bomcnagcá-lo".

Intervenção junto S. Light paraconseguir que essa empresacumprindo antigo acordo, au-mente o potencial elétrico de Tc-resopolis. O Marechal Lott, ale- /-1 •gando que Ji nSo tinha condições 1 1*1 SP TIO

Regulamentada Goyêmo .concessão de do Paranágratificação CurUioa, 12 - (Transpress -JB» — Ao receber o pedido da

exoneraçào coletiva do aeu Secre-O Pre.ident» Jnm-elinn Knl.ii.rhek larlado, como protesto contra a.

«ninou derreto remlamenlanilo a «°ncraçAo do Sr. Raul Vlans. o.-nn.-e._io .1, ara.ili.açio (nn, P„.

Governador Guataçara Borba Car-deri aer i-oni-eiliil. „é t.r I, ,,„

ntlrC.\ ~,<*"« ,Ub'1"" ° Rr-,MoN,, , ... ' ' ses Luplon — decidiu sustar a«erviilniri loladoi em of„ ,„». »ri. pubncncí0 do „to pel0 qll!U dl».

fn-ai He «ilabelec.imenl.ol iniln.iriai. pensara aquele Secretário tio Go-il« t nião, em ileterminadas aonal ou vèrno. ¦iocall .pria rtenirão de iraballm .le Fontes do . Governo psrinaens»

pom o informam que. a principio, o Go-1 Til, vernador pensou em aceitar o pe-

dldo coletivo dos Secretários, ms»resolveu mudsr da a-Unidaler—atlvernaõ dê qua assumira oinmpromisso de nio alterar o Se-ri-etariado. todo *le da confiançano Governador Motsís Lupian, oraem Buenos Aires. » quem comuni-co'u ó fato. por telefone.

natureza especial, ile acórr.artito I ti, iipm \ 1 da Lelde 11..2.

Ihisla na Câmara qut o Sr. João Goulart lhe re. grama, a participar do programaINTECRACAO

Dias Ribeirodiz que nãohá prontidão

Recife. 12 iTranspre... — JB!— O General Djalma Dias R!-beiro. Comandante do IV Exér--cito. declarou hoje que nSo temo menor fundamento a notíciade que teria solicitado prontidãoda Segunda Zona Aérea, pormotivo da posse do , Marechal

r*«en,-ia| t.ara u èsilo de lua rampa-comendiira aguardar o reeretsa dn í#n.J«, a... tt« visitas que o Presidente Eis- nba eleitoral,

njpor t.amrirn mttrncourt.. O nio Lemos como substituto da Sr. Íris Meinberg. mir„ ,/. r,-„,,_,- ., h ' -ennnor irge* e|lhower cumprlrn n0 Brasil. O telearama ,l0 Sr, All.eri... F,a* Não ., acredlla noa mei.,. ._i.-l.i_ vanw uenls- na Pasw aa Quer"

ItíláiA,h"r'""°-rm',vni , -d proTl *'•• "rSr-hh kAíi "]n L >::• • £• STK&fS u^TptbZ££ áasiás^ °teleKramâ d0 !S£ rz:V;r";; r:r v í -• ¦ ":;-:::: rao d^ ^ *^° ^ttútalar dois escritoras eleita- 'lindo na lista tríplice, comi, uma renaracáa dn _, ;..- r_.f__.-_! • ¦ ., ¦ n°yena' "."""""• , ., «erna,i„r, enlr«(u< prl„ rx.|)fpi,i„|„ ehegnem a bom tírm... »„l,ret..,lo n,. hoie oara o Rio onde ass'_f"í

rl na Zona Norte da Cidade, "' A Vtrtião. Mas, certamente, n/o'.reZá tra ,Z dZÍâcôo "° '"^

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"r "'^" '<" "G" ^^^é^SSÎÍ,um em subúrbios da Ieonoldi-

" h"ii^"° e -»' *&. aa partido st declarará ^llberaSao sobre o assumo. clôr^â"

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Sff^^SS-ffi^SSfe: ™* "*« V <«°^>**> - S n™dor TnltT^ V-t S. SS^^VSSM

«ÍÍ Virá ao Rio toda sexta- ToT^S, '

i' '™"»hl°'-«"Í\n«< "»

Znnd0 7Tr oZilLlt ""HT """'rf/^,rfl' bl'm» concernente. M r.laçfl.s ^«'« ™Mi.. -a úl.im. Conv.n* .,„,. Ha Repnb.iea, .dmi,.... como «SS*l88S?M ClîoM !nome «pareça na cabeça da lula da LDN. quanâo o í-r. Osvaldo Lima tilho pretende pro- entre os dois países, consulto-o t'" do parlido. „r„ , ,u, r,cn„ tarI4fra para encontrar-se com o.s

eÜilores no fim-de-semana. OSt, Vasconcelos Torres, do PSDfluminense, também virá deBrasilia às sextas-feiras para vero-eleitorado. ;Ao contrário doq%t se noticiou, o Sr. Quintani-Iq/tt Ribeiro não está com ncébdidntiira do Sr. FernandoFtrrari. Peln menos foi o quenos garantiu n Sr. Afranio deOliveira, do PSR, que levaráhgje o Sr. Quintanilha a umcqjniri» pró-l.eandro Maciel, emSSf Paulo. Espeta-se que o Sr.Qhintanilhn faça um discurso,r&emendnndo a candidaturaLeandro.

ft*é

Rádio e TVDtsdt o dia 2.? de abril de J«..<ff> que se en-

ranlra em poder do Depulado Mcalau Tttmntl D.\ dt São Paula), para relatar, o protelo queinstitui o Código do Ar t regulamenta o i/<o dorádio e da televisão.

Ano há quatro meses, mas lui quase dez, quea projeto está paralisado na Câmara, sofrendo oinexplicável engaveiamento, tendo responsabiliza-dn a relatar itdenista.

t\te projelo, que lem a número 3ã4<J-A, che-gon n tramara em 19..7. O teu primeiro relator,nn Comissão de Transportes * Comunicações, foio Deputado Benedita I os. Indn a plenário, re-reheu o projeto várias emendai • proineou dt-bal; acalorados. Voltou à (.<_m.<*t_o « tm 1959,entrou em regim* dt urgência.

curá-lo, a fim de exigir uni pronunciamtnto dos •0Dr• * poaslbllldada da tua par- A dtapeilo dino, i«le|rama daSenadores tàbre o memorial, ou, tm último caio, !?.„P*fHí2_.?S*rWSfii?ív:í'-,i'_V

Traniprei., procedem, de Salvador, TELEGRAMA¦ mn devolução a ./„„ ,.« „„. .„„ .„,„,„ n0 T^JZ^nrl noâsíl. ££

'""""' ""' ° "*" H* '"* " **DESMENTIDO

i ire*, residente se consume mesmo itm o apoio dial» saudaçõea".da bancada no Monrot.

Conforme o JORNAL DO BRASIL já infor-mon, os Senadores do PTB nãn se inclinam aassinar o memorial, nos termos em que eslá re-dtgido. por considerá-lo quast afronloso aa Sena-do: nele se reclama a aprovação de projetos, emlêrnin, candentts, que se encontram todos noMonroe. Só assinarão o documento te fór altera-do a seu texto em diversos pontos.

Qnnnlo an Senador Argemiro de Figueiredo,ante, de se ausentar do Rio declarou an JOR.A_<í, DO BRASIL ter lido o memorial, achando-asuperado tm "variai dt tens panln, mais impor-tnntti", dando a entender qut o próprio dacumtn-to it achara mptrndo, náo it justificando maiia tua eprestãiaçio as Sr. Joáo Goulart.

t Os jornais desta Capital ínun-¦ » .ejmnie a mie»r. do iel.,ra. riaram hoje que a Segunda Zo-

Podem seraproveitadosem clinicas

A ten don do ¦ inlitÍ_*çào Ha 1,'niXoKaelonal Hot F.»-_i.Un.*«. apriutalaiU

¦ embuta I efialalira daquele E.tado"e.ii inrlin.do . reiu.ar o convite ms diri.ido pelo Tre-ident. da VDN ^"ÀTrerYôrrpWtrSrpromUqn. lha foi rella pelo ir. janin <J„a. hai.na ao Sr. Hnin Oaadroa: dio. por solicitação do Comanáidro.. p.ra tomar parle no comirio "Prerado amiga Deputado Jlnl.

; " "" —-¦--•- ---ier raaUxadn, no domlnfft, em \iiõ. Qmrtroí:ria. uma vea que a UDN baiana nio Tenbo ¦ .aiitfaçio H,lisoil ainda em delinilivo a. I.aiet da rerta, de qne fui portador no..„ Hi^_rampanb. no E.iadn". ,-„„„ ,„-,,„ Guílhend» Ma.ha.lo. Em

rcapotia. rnmpre.me infnrmir nu* ie-REI MAO CO\f JURACI rei o maior pra.er em ...mp.re, er ao

•"""lírio de Vitória para aplaudi.ln eS-liide-r. I! (Tra.pre.M — Ama- bomenaaeálo. >a oporloni.lade. terei

nbá a l DN baiana »e renniri rom en-ejo de Irorar I.I. ... rom o pre»a.ria o nhjetiTo H« «o\Ír • f.n.ernador Ju- H O i m ;.. ».¦',..por iniermédio rto !Míniitéri<tF«ÍMr*t;Ín « Cnlinra, o Chofo Hllorerno antoriion . ..láiio. medi- loa mantidea eom «mlltfr.es d. Sr. rlat qn. p.r...m aroo..lh-Teii paraaot» reqnt.içã*. dei barbarelandoa Jânio Onadroi. atra... ..-, - .... to. „ ítíi. ^. ,n, j„rB,^, rix„, <-„„,da l«sa. i.-'*..-. iinrUarM f.deraia a. uri. minil..iad» favorév.l . ri- ea maia eordi.i. mmphmentna d. a.n** ¦«tartjnttiM. .m aliai tal d« fl-. |oro>« «poiici» tn ..-._*-, r.dwal, amiga • adrairider ta) Alk.rirs

p«f él* ren.iri.rsd. ««au ««Bdi(i« Fru»". f

do IV Exército, enquanto noti-rias procedente* de Salvador in-formavam que a medida se re-a.-n.ar ina iacionaT:l com Rtos de rebeldiade alguns oficiais da FAB.

— Ê natural que. ao se apro-ximar um acontecimento drmaior Importftncla no País. co-.mo troca de Ministros, passe d».Presidente ou fato «emelhan.e.os Comandos tomem providèn-cias paia evitar aurprésaa. Na

a rampanha na entanto, as medida.5 por nós to-

«liais ds ÍBi'Tiidid. d- Brasil.

raei Atanjhiea lohre oi entendimen- R.bla, .r.rt,„d„ medidai « proiidín- madas se limitaram A algumafdas nossas unidades, providèn*1rias internas, .sem nenhum sen-»tido geral, mesmo porque nio,existem rartês para .4*0 — du*»t« o General í.jalmi. »o des-mentir aquela* noticias.

*•."-." ..,,(..•A 15

Jornal do Bra.il. Sábado. 13-2-60. l.° eat_. — 5

Câmara dos DeputadosJL

li Não há condições para a mudança2. Sem "quorum"

para a Guanabara-Redução de gastos militares

No pequeno expediente da ses-»_e VMpertln». uma daa trê» rea-ll_d_» nnt.h, no CAmara o Sr._Cm'.T»l Calado, (DDN de OolAalHtféí munrianrlata , «Uateutav» Ua.rlbi:n» qut "Brasília * uma rea-lidade • a mudança uma fâtall-dade" quando foi Interrompidopelo Sr. .Mario .Martins itJDN-DF)qu* afirmou qu» um Governo náoraud» d» »«d» prla mctbdc ou aosterços. Reaponden-llie o oradorque. no dia 21 d* abril, mudar-»e-»o m cttpul»» doa tré» Poder*»,porque » mudança obedece a umi-I»ne.t»m»nio. tm tr*» etapas t

que a. prlmelr» aeri cumprida, rl-goroaamente, a at dt -abril, com »transferência total do Congresso

. parte doa Poder»» Judiciário tExecutivo.

Neaie momento houve certa »r1-Laçáo, coca grande número de a-parteanteá Interrompendo o ora-riòr para contestar ou apoiar tuaspalavra», tendo aldo necessário aoSt. Joa* Banlíáclo, na Presld*n-,-l» uaar de toda a energia, pre-nitndo Inslatentemente os tímpa-noa. para impedir oa aparte» qnenan sAo permlssfvels. no pequeno(?xêdleme.

O Sr. Muno Martins, ocupando» tribuna a seguir, Insistiu em qu*o assunto deveria ser decidido pe-lo Plenário: a Mesa dlrlii se l\ácondições para a mudança do Con-Cresto t tuhmeterla projeto de re-solução à votação. No caso de aeraprovado, os que votaaiem contr»poderiam, amanha, comprovada »Inexistência de condições, em Bra-atila, para o funcionamento doCongresso, i _'_pnnsabll__r aquiles

que, por Interesses pessoais, re-(.tonais ou políticos, teimaram emconduzir o Parlamento a uma a-reniura d* conseqüências Impre-visíveis p»ra o próprio regime.

INFORMAÇÕES

O Sr. Elias Adalme apresentourequerimento » Mesa, p»r» qu»,em aeesao «ecreta, «ubmeta «o Pie-nárlo a seguinte proposição:"Existem condições de habita-bllida-le em Brasília, condizentescom as necessidades normais, pa-ra. uma população de cerca de 100mll habitantes, além dos requlsl-tos que permitam, sem desdouropara oa foros da civilização hra-

sileira, o luncionamento das lega-rôes estrangeiras?"

Na JustillcaçAo dl/, que. como «Constituição dos Estados Unidosnão permite que o Presidente da-queie Pais se hospede en, clda-rle* onde nAo haja legacAo do seuPais. teve a Embaixada que lm-proviaar um carro-reboque, paraInstalar-se na futura Capital, en-quanto durar a visita do Sr.Dwlght Elsenhower.

O Sr. Correia da Oo.t» (UDN-Mato Grosso), falando a «egulr.lembrou que, en, Brasília, Já es-tão vivendo há algum tempo 70mil brasileiros e os C-.-ffrttB_As_._s efuncionários nAo sáo melhores doque eles: devem, portanto, acei-tar a transferência, sejam quaisforem as condições, na data mar-cada pela Lei Emlval Calado.

DlrlRlndo »pílo ao Sr. MárioMartins, o Sr. Miguel BahurlIPSD-Maranhio) pedlu-lh» quenão crie obstáculos á transferén-cia. qu» é, hoje, uma das maioresaspirações do povo brasileiro.

Também os Srs. Anísio Rochae Paulo Snrazate falaram no aa-aunto. o primeiro defendendo amudanç» » ?i de abril • o segun-do negando que existam condiçõespara a sua realização.

GUANABARA

Na sessão matutina, depola dehaver falado o Sr. Colombo deSousa, sobre » emenda constltu-cional que organiza o futuro Es-tado da Guanabara, ocupou a tri-huna. o Sr. Munhoz da Rocha,quando o Sr. Nelson Carneiro, pe-riindo verificação rie quorum, fêzrom que a. ..essAo tf>sst levantada,por falta de número: nio estavamno Plenário vinte deputados.

ELOGIO DO IBC

Si. Osvaldo Zanello (PRP —R;.»p. Santoi discorreu sobre a atualadministração rio IBC t aóbre osproblerAas atlnentes á política do,-a.V. elogiando • atuação do Sr.Ren.ío Costa Lima. na Presldén-otf dí autarquia.

_ murou a reconquista dos mer-cá d oi", o d__en .otvlmenrn do mer-cado lütérnò, a conquista de no-fo* mercado* t t r.pre_s .6 «oeont.-» bsnno. Finalmente fêz um«.is-lt. * que lodo» ae un»m aemdis... Ao partidária, em tornorio -.ato Costa Lima, para—ftfTTjr r .ü« >__.(> pãtrlõticV.

diria. Pari que o menor possa serre_p on sablllzario penalmente, oJuízo competente promoverá as me-ri Ida» para apurar o e.tado fíalco,mental t moral do menor, a sl-tuaçAo social, moral e econômicadoa pala ou peôa . rea pon isá vet*por sua guarda e «URtento. O me-nor, quando submetido a Julüa-mento, *..-ln-á por processo espe-ciai. em recinto Apropriado, e, casocondenado, recolhido a Internatoou colônia exclusivos de menores.

TRANSFORMAÇÃO DO PORTO

O Sr. Giugel do Amaral, do PSDcarioca, combateu ontem, do pie-nárlo da CAmara. » Idéia da trans-formação do Porto do Rio de Ja-neiro em Sociedade de EconomiaMista, apontando ainda aa falhasadministrativas que levaram a au-tarqula a um» confessada situa-ção, deficitária. Prosseguiu o par-lamentar apresentando. também,rtquerlmento de Informações a res-peilo d* favores prejudicial» ás 11-iiançaa do Porto, tal como a faltade cobrança dt contas atrasari.s e» dispensa do pagamento de ar-i .n/eiiagem.

SUPLENTE TOMA POSSE

Na vaga do Deputado Luis Fran-cisco, que h* licenciou por UOdia», tomou posse o Sr. Ror* Fer-relra, primeiro auplente do PSBde São Paulo. Lembrando a suaatuação na legislatura passada, oSr. Breno da Silveira, na oportu-nldade, saudou o seu colega dsbancada,

CRIME DE RESPONSABILIDADE

O Deputado Salvador Lossaco en-tlou á Mesa um aditamento á de-nttncla qu» fizera contra o Ml-nistro do Trabalho, como Incursoem crlmt des responsabilidade, porhaver aquele titular deixado deresponder, no prazo legal, roque-rlmento» de Informações que lheenviara._ A_«e_ulr, _o_ Sr. SalvadorLossaco explicou que o Ministro,premido pela Iniciativa que contra(le adotara, respondera «oa aludi-doa requerimentos, veiculando, po-rém. Informações Incompletas . st*mesmo falsas.

O Presidente ds Mesa. de «rõrdocom o Ari. 14 d» Lei de Responsa-hllldadr. encaminhou a m«t_.la áComissAo tle Constituição e Ju»tlçaã qual incumbe a preparação iloprocesso.

NACIONALISMO

Discorrendo sóbrenacionalismo, o Sr.

i história rio IDJolma Ma- I

ranhão IPTN — R. G. do Noite)Tol o segundo orador do grandeexpediente e depois de aborda:-ft.. diversa* fases do sentimento denacionalismo entre nós, chegou .concluso de que estamos no pe-riodo de reivindicação d» uma .»-formulação econômica.

ORDEM DO DIA

Na Orden, do Dia, em conse-qüéncla de substitutivo apresenta-rio pelo Sr. Herbert Levy, íol retira-do ds pauta o projeto que cria oServiço Agropecuário do Exército.

Em discussão a emenda constl-tuctonal que organiza o Estadodn Guanabara, o Sr. Munhoz daRocha foi á tribuna, limitando-aea defender projeto d» su» autoriaque vlaa. por melo de lei orrilná-ria. criai a Cidade Nacional doRio de Janeiro.

OUTROS ORADORES

Abertos os trabalhos, usaram da| palavra oa seguintes representantes:

Emlval CaUdo. Correia oa Cos-ta « Anísio Rocha, defendendo stransferência da Capital da R.prt-blica para Brasília er., 21 de abrilpróximo, enquonto o» Sra. Ells»Adalme, Mário Martins e PauloSarazate 6ttstentav«m • falta d»condições de hahltablltdad» ns fu-tura Capital do Pais:

JoAo Veiga, encarecendo a ne*ces.sldiide do prosseguimento dasoperações d* exploração do pet.O-leo na região amazônica pela Fe-trobrãa;

Carlos Gomes, solicitando pro-vldénclss do Ministro d» Marinhapar» t Instalação de um ColégioNaval em Maceió, Alagoas:

Miguel Bahury. enunciando quevai apresentar projeto dispondosobre taxação dos lucros dn JóqueiClube Brsstlelro e protestando con-tra » InstalaçAo de agências devendi, de «postas defina associaçãoem diferentes pontos desta Cidade:

Sírglo Magalhães, dirigindoapelo so Diretor do DASP. no sen-tido de qu» solucione «em maioresdelongas o caso das AssistentesSorlals. cuja gratifiracAo especial.a que têm direito, virá certamen-te trazer pequena melhoria emseus vencimentos;

Franco Monto.,. Justificandorequerimento de Informações aoEverutlvo, a respeito da propostado Presidente do Chile para o es-tudo conjunto d» reduçAo dos gas-tos militares.

Deputados vão dizer quenão disseram que mudançaé impossível a 21 de abril

O Deputado Wagner Ksielitá, Presidente ila Comissão de Orça-menlo, "tendo em visi» o» comentários publicados snhre a recenteida de alguns elementos do órgão « llrasilia". distriliniti nula. ontem,esclarecendo qne o relatório, a ser apresentado setniida-teira à _„a(tsl ('amara, "nin eltrjta à rnnrlu__o de que pe torna iii.poMÍy. I atransferência do Poder Legislativo em 21 de abril".

Apesar da nola do Sr. Wagner Estelita e de ileclaraçõcs dedeputados qne estiveram na nov* t-apitai e confirmaram opiniõessustentadas na véspera, o Deputado Paulo Sara/ale, exibindo postai*d; diversos aspectos dn Palácio do Congresso, dizia qne

"enterra-

ram o Congresso en, llrasilia".

A NOTA i ci _-*_, » ffue ueorif _u por mg* «tão «Imt). piiliilf. ..ii.lifrm.nn He Oli.f ira;

.: a seguinte, na integra, a nota illil romo resultado ria visita e ila trn-Pre«ideni« ila f.nmissin ile Orçsmen-i c« il* impressnes enlre õl rteplltailn.In, assinaria lambem pelo relator: que e.titeram em Rrasilia, eslí semi»

"O Pre.irienl. ri. Comi.sãn . Or'. íj^jr.. I"1", X\^»x*Aa ™'nA" "«i-.me.nl.. , o R.l.lor l.epnl.rtn Men- M"r'". ,"m.

rel."nrl" -¦".••'-<»•¦ '"'

rie, ,1. Mor.ii, tendo em vi.|, .liser- "''"""»•" « ••«"•"¦¦". «"¦ enr.mi.,* . it .i nhailo a Meu H Câmara;

recerit. iria ile .l„>n. elemenlo. ,1..' r) » referulo relatório i-ouler. .„-

quei, órgão . Br.sili., ,,,-l.eerem: I *"." P,r,ím!#.. ! .«.«li".. í. •'¦ ,-| -, ,„,,_,, n „ , ,.] mis.ío ile Orçamento, prere.li.las, ro., ..lill-aé. 13 (JBl — O Prefeito

.) o ohjeliso prei-ipuo ri. iil. a nm é nal ura I, ile roniiilerarõe. i_rsi. Frtuardo Serrano Impetrou manda-, Br.síli. foi o ile serifir.r ai ronrii-1 pertinenie. an as.unin. ma.'nin rheti <1» de *esura-.ça «o Juiz da Co-->.-• &_;; j. fi . l"'~\'; '"'=•; •!' ?si.^ . '...'í' Sò'_ _iu9_tS- _%_}___

I menln na. are.. ,le.,„„.|,, , t.nm,..! vel , Iransferenru, ,1.. Pn.ler l.eii.lat.-¦ „„ qui„ „a afastado pol força! lin rie Or.«menln no F.riilii-in rin Cnn..\n, em 21 il* aliril, para Rrasilia". j ctr> liiipenclKinent aprovado peiaCAmara de Vereadorea.

ü Prefeito foi afastado depois

Senado Federal1. Adiada urgência para o Plano2. DASP não precisa ser ouvido

3. Mudança não pode ser eni abril

19

776.O Srrnulo concordou, m «e*<io At*

ontem, em aprovar n r«qn(_rinienlo ilnl.íil. r ila Maioria. Sr. Jeffert»n Aguiar.il« adiam, nto atf ir\ia*frira próiimiila v»!_i;_n ila tír perícia, pfHiila p**l"Sr. KreliaB ..avalc-ânii, para o Planoflt ÇlaÜlHiraçio, ha\endo, fn.rrlanlo,1 dar amlam«.n(o ao Plano, rir Cla*llfíea<pronunciamentAt *\r lenadorei d« dí- *;âo, um do« motivo, mm *\ur *e ju «tif. r _nl .i có rrenlél partidária*, iiuln. firo ti a convocação extraordinária duííve do hloco majoritário, g^pniwloquall **lr« não altera ri o «en voto fn-vararei a<» luliitilutivo do Sr. Jarba<Maranhão.

O Sr. Freiia» Cavalcanti, autor dol cado* rm ayu]|m oi pirererei rjti -rpedido de urgência, deilarnii*»e dei rtnni««ôe« icinira», aohrrtudn a de Ser*acordo rom o adiamento por prazo v iro Publico onde o Sr. Jarha« Mvtra/oavel porque aua iniciativa produ* \ rütilio apresentara o nil . litnlivo. •-• *rira o« resultado* que eiperavar de* rmon «irar a Maioria a nerèulilade de; Ml |> WCA

Prefeitoimpetroumandado

.ungr. ..

DASP. NAO

O Senador Ollberlo Nfarinho, d .polide ler memóriai« qne recebera de en*tidadei repre tentativa* do funciona li**mo, reiterou o proponho de manter otnmpromÍ*.n a* .tinido públiramentenn lentido ile >e bater pala urgênciarequerida. Manife «um. em legnida,•.ns lemnres ante a persperliv. ,1, «,:,„.„,„ ,,„ ,,„_. , _.,„ ,,„ ,„„..,,„„envl.rin , cou.i.ler.rin ,1o DASP »fA|ÍOnIÇU ,,|,ia% „, rm,.lr„,5n .ln. erii-«iiliMiiutiio ilo Sr. Jar ha* Marannan.. , . .i ftcio» onde deverão hinrionar o» flotique mereceu a aprovação da Comi. . i

Kit: di«cur«o, no evpedienie, o I.íderda Minoria, Sr Joãt» \ illa*boa*. ilerlarnii *

qnr a cada mo me nto qne 10 aprovi,.;ma a dnl.t de 21 de abril, mai* usg.ronvenre, e cnm êle o Parlamento «Ja Impren*a, da itupotvibiliilnde de tieefcttmr nn dia fixado a transferênciad» Capital Federal para BraitIU. i

Km defe«a de *en ponto-deví*ta oSenador udeni»ta alínlinit uma *èri _dc rontiilerarôe*. especialmente nn qüeronrerne â deficiência da. condi^Õe**'"nijiteri.-is e\i*ida* para o funciona»

Afirmou que deitalêrta deve vol

que uma conils.-o de Inquérito '„ |„,.„ii.i. do Dlurito Feiler.l

concluiu pela sua responsabllldade .m desvio de dinheiro da Pre-feitura.

De sega tidaa domingona A. B. I.

No decorrer da semana que vemide 13 a 21, vAo ter realizadas na

imprensa

Sr*. \ ivaldo>aulo Ramoirio PTB;

Lima, Lima Teixeirai Mutirão \ ieira, lótloi

I mm.iiiu.u» do i.liiK.it

Mais de mü jornalistasfarão cobertura da visitade Eisenhower ao Brasil

Deverá ultrapassar a 1 000 o número ,le credenciais fornecidaspelo ll.iii.u.ili aos jornalistas — lirasileirn.s e norle-anieiicanos. prin-

! ii|,«ln,enie — que vão cobrir a risiu do Pretid_lit_ Eii.nhower au: Htaiil.

Se(nndo apurou o JORNAL DO LtlUSlL junto ao Serviço de I Ã««OCUç*"o Brasileira de. . , i o i - ¦¦ .'¦.- .. »s seattlntea solenidade*:i Intui-maçnes do Ministério dai Helaçoeí Kilenoies. ja esla »e rejis. ; Sesunda-felra. na sala

i Irando nm recorde nos pedido, de credenciais para renõrleres. (oti- 5»'h»- ** 15 ..<.»«¦ concurso, pro-1 Innriamentn a notii-ia ria ipie er. nu, ... . . ,-:... . i movido por Ultima Hora: no Au- . - n -, „ ... .„,iii„'„i. ,i„

; Hiatos e nnciratt.sta*. nacionais e eslranjetros. que ainda não (ora | dltórlo, ás 18 h 30 m. e_lblç»o de |',', ,".'^*"., nl , ,-, "

-I superado dlí

-¦ ¦ -- ...... . ,. ...

! veiro I.opes

de Serviço Público.maneira nenbuma alar ao DASP que já fabm demaii >ô ilira el.

Sotid_tri/aram<*e com

i ramos! nicaçõe*

• I.. le slali.••Ir

Wutl qne nn

falta de romtt*Ir e*?itlo, ipua. e afir»-*dia da trãnsferêncít^Snão e*tarn dotada de

j um mínimo dr conforto destinado «oarepre*enlan-[que, pnr fôrçu de lerem de acompa» -

nltar »s respectiva* InstitulçueJi para*lá ler".o dc se transferir.

l.-poli ile [alar o ... . _iiIm Ilantòi Iran «mit indo apêln do funciona.liftnô federal lotado em Santa Cala-ri na, e manifestando .11 apoio irre*-Ir ilo ao substitutivo Jicbau Maranhão,110 «entido da imediata aprovação doPlano, o Sr. Jetfenoii Aguiar '"'"l1""

a tribuna para tlisér que não linha ,

OUTROS ASSUNTOS

.operado desde a vliita d„ .«.Presidente de Poctiirài; General Cra- !'llme d0„ "V, A^ *__.___! _,_?'j"VSP ' - " r'""" '"' CI,,,l,lWio'fe*tfl artlatlcB da Pro-Art.e; quar-

li»-fe|r«. no Auditório, às 17 h 30 m.I «essAo dé cinema ela A. B. I.f ia

REfEnCÜSSAÒ ||,rofr.m« <|e recencio an Pre.ldenle ;n, ho:'i>,- .sh<1,',v_. . u _lc ..?u_u" , ,i\_iiti I 1.1. i ii . feira, no Auditório, as 18 n 30 m. ,i, „„, .,; i; :: i,n|iam «irin nulili- 'do Ministro ria t.ueiraIftEOlTA hi.enlm-er. ,an sendo iiliim.ri... .1. e.iblc*,, rie filme; sábado, na sal»!'1' ql" "' '"' '. 'f nn" preparativos.

Ale a|ora, nada menos de 120 jor-nali-tj** norle*aiuericano* foram cre.

0 Sr. Jefferíon Agutat prefton e«.i larc-tmentôf formulado* pelo IBfíB >fdlrtgíilot ao Sr. .Mem de Sá. arêrr--*-da aquisição ne um computador eW-irúntco destinado ã apuração do remo__

Koi aprovado pelo plenário, apóarnniulia* entre n« lidere*, o requeri-

í mento de ur cen ria para a votação doprojeto que iria a Fundação dai Pio-*Iielrai Sociais.

0 Sr. Taciann ile Melo len. paraque pas Metem a conilar do* \nai». _» •carta* trocada* »-iilre o Presidente Ju*-i-elinn Kiibilichek e n Marechal Tei-

ntima se.l..|eirã,^«"\_rf_-iiTeir»---_*• l-r * propi. •¦In ria rrnúiiiia

Apena*. combinara com outro* lidere*quo •• adia*ff a votação da urgência

ara a pr

Dillon: Nacionalismo podeser uma forca na América

! Latina se íòr construtivoriludérfiu, 12 (l-'l , — "Um n.riim-li-mo con.lrutivo pode cons.

tiluir um» lírca pronressiv», n» Améric» l.alin»" ~ decl.ro.r linjeI ii Subsecretário de K«l»do, Sr. Dòii|IS_ Dillon. «o falar, nesla Ci-I dade. na cerimônia comemoraliv» ,\o Dia de Lincoln.

fa/.endo alusão ans alaipies de. que os Eíladoi Unidoi foram

j recentemente nbjelo em Cul,», declamo o Sr. Dillon que a melhor

I re.poita roml.lia em "dei\-r oi liderei moderados da Américal.alin» melhorar » sorle de sen povo".

tun» preparativos. do Conselho, ãs, II hora... posse daJá começaram a ser iliitrllillliloí on- diretoria do Cluhe da Impren.sa:

nn Auditório, a* lfi horaa. exlblçAolem n. mn.iie. p.ra n banquete d< „lme rio M A M . j. -n h()r.,ileni-iailns pelo llamarali. e.peramln. para a rei-eprão qne n Pre.irienle solenlilailr.ie que. %n êl#», gaitem maii de SOO Kubtt.chek oferere em honra do ('lie*mil dólares em material e pequena» \* do inverno norte*americano, nn I

Itamariti. na noile do dia 2.. Para Io banquete forjm cmiv idulai 121 pes*mai - limite mávim** permitido pe-lo Cerimonial. I para a recepção (to-$a apôs, nos jardins do Palácio., na-da menos ile !> 500 peitoa_<

(orno já »e esperava, o número'de pediilnt — enlre os que se arlú»!i am ameaçado* de náo ierent con*

tleipetl. durante «ua estada entrenós <T2 bnrat), Acredita-se que iam*bém d*. França e Injilaiei ra. parti*iiilarmenie. venliam j»rn*li*tas comoen. ladòl eipecini».

Cpnildera*ie InralcuUrel a cokerlu-ra jornalística que deierá ler. emlodo o mundo, a paisagem de Ilepelo no«»o Pai», .letn da div ulf._içÃo,,Intenta e especial, qne o acouteiimen-tu merecerá por parte dai agetietaitele (traficas internacionais, o* t.ov êr-nos l.rasiteiro e norte-americano es*tán montando tltipoitll. o* de Iran*-mi**áo poderosjt«imo* nn lin.. em <Sãn Paulo e Hrasil ia. Uta santa do ao11 alullio de coliertura pensnal l|oi jor-ualitlai destacado* especialmente, pro.piciará. ao que tudo indica, uma fe-permssin inédita da tÍ>U ltra«ileira,no exterior.

Ainda hoje, conforme multemos, ile-

EscolaCarniela Dutra:avisos

A dlrec*o da Escola Normal Car-mela Dutra .st., avlaando aos ln-*ere-.í,iu!íjs que o.*, resultado^ ftnaia

. , do concirno de adi»_-*_o i primei-vld.dni — s„p,r,.u inieiramente a rA ,rtlf ú0 c.,rso ,10rmal vío .ere .perlall. a. Ma* afirma*e. que. pelo nílXAdos no pãtio da Escola nomeno. ri., mundo oRelil, nlntuéiit l«i próílmo dl» 18, a partir daa 8

lioras.O.s lequeriineiiio* de vlita de

provai deverão dar entrada no pro-looolo do estabelecimento até .*,

eiquetldo.

(il Klilt . DO PROTOCOLO

• ila

16 lioras do dln 17. A dlrec_o dai Escola convoca hs profes^òraa íor-

•Io Pre.i,lente Kisenhnwer . madaa nos anos de 1932. 195:1 evai luarciir. de maneira espelaiular.¦ quehra do tradicional protocolo uoIiamarali. já que o« cavallieíro* po*derao trocar a clailtca casaca pelotmókini ou .«imioier, ttiealtxáuoi pa*

I9j7 paru recebimento dos re<per-tlvo_ diplomas, que *er*_0 entre-gtlea na Secreta-^la em horário nor-mal rie expediente.

DBSABMAM-.NTO

O 'Sr. Franco Montoro iPDC —«Ho P*ulo) dirigiu requerimentorte tn_o."_aç6e. »o _ln_._o daaReiaçôea Exterlore», indagando: »)ap o Covêrno lev» conhecimentooficiai d» «pelo formulado peloPrealdent» do Chile »s nações lati-nu -americana» para estudo conjun-to d» reduçto do» gaatos mintam;bl qual a reapoata do noeeo Go-v*vno » êtwp «pelo « que medida»concreta, tomou ou pretende to-mar, paia o estudo e encaminha-mento de uma aolucao que. «emp-«jui/.o riu segurança, conduza aAmérica batina .. redução dos nas-toa armamentlstaa de.neceflal._ioa t«,-egure o desenvolvtmento do Con-tlnente; c) qual a atenÂo d.lfi>pensada A Recomendncfto que, nes-a» sentido, íol formulada peloPDC, na CA.mar* do_ Deputado*».

RKSPONSABII.IDADKDO MENOH

O Sr. Anísio Rocha iPSD —Ool_ ) encaminhou projeto de lei,dispondo que o menor d. 1. » 18¦ nos. autor ou cúmplice ri, íatoqualificado crime. «e:_ submetidoa processo e Julgamento, quandoficar provado o dôlo e outras clr-cupatânclaa qus aconselhem « me-

Impossívelvotar agoralei cie greve

Pnrtt* Attfr*, 12 tl>n enrreiponden-lei — O Senador Daniel KrieRer(l H M rierl.rnu. r.A,e. >n JORNALDO BR._>II. que não há pot .hilidade• lz«ma de n projeto que retulamentae> direilo de areie lornar**e lei naatual con. ncaçSo etiraordináría do(ènnxressn,

fsm porque ¦— ai re«t entou —

INDULGSNCIA"Diante dessas manifestações,

o. Estados Unidos adotaram um»política de moderação ¦ lndul-gèncla. Nenhum» outr» «erl» com-patlvel com noss» profunda sim-patla para com as aspirações dospovos latino-americanos — t per-mltlram-me lembrar que tambémoa Estados Unidos conheceram es-s» époc» de nacionalismo, quandosofriam as dificuldades de um»Jovem nação, em via de deaenvol-vlmento'.

Salientou o Sr. Dillon "encora-Jadores sinais'' de que "oa lide-res responsáveis da América La-tina cada vez estilo mais preo-cupadoa com as calúnias, semfundamento de que sio vitimas onosso pais e seus cidadãos, tssealideres dão-se conta de que seos nossos numerosos amigos daAmérica Latina não derem altaresposta a tais acusações desrep-a-das. poderiam estas, eventualmen-te. prejudicar as relações cons.trotlVM que caracterizam o slste-m» Interamerlcano".

-DQl_J_ílBÍA5.

O comunismo internacional, de-clarou o Sr. Dillon. esforça-se porutilizar os pendores nacionalistas,¦ fim de provocar o ódio contraos Estados Unidos. "Esses esfor-ços terão pouco sucesso, se comnossa ajuda, os lideres moderadosda América Latina estiverem ca.pacltados para melhorar regular-mente a sorte rie seus povos, noquadra das sociedades livres •prósperas, que ciosamente defen.dem os direitos do homem t ofe-recém a possibilidade rie desen-volvimento econômico cada vezmais brilhante'.

| CONTRIBUIÇ..O

Declarou, ainda, o Sr. Dillonque » A_ssoclação Internacional deDesenvolvimento, que est* em vi»de criação, contribuiria tambémpara o progresso da América La-tina. Lembrou que. na última dé-cada. o B*nco de Exportação eImportação empre.stnra 2 667 000de dólares á América Latln». Otota! cheijou » 3 567 000 U0 de dó-lares, frisou, e os Investimentosprivado», uos ..atados Unido* naAmérica Latina, ultrapassaram de0 bilhões de dólares. Nos últimoscinco anos, ns Investimentos pri-vado» do» F.stados Unidos naque-la região. aumentaram à médiade 600 000 000 de dólares por ano.t^ses capitais privados permiti-ram à América Latina desenvol-ver se duas vezes mais depressado que sem é!es.

No entanto, frisou o Sr. Dillonque 'dificilmente se poderia ».,-perar que os investimentos estran-gelros continuem a ser atraídospara a América Latina, se estive-rem sujeitos a restrições, sem aconveniente compensação.

; ieri che jar a Rrasilia o primeiro ra o Verão-«siin (ria P\.) que Iran.pnrl. |,«r- l',r« «s senhnra.. entretanto, n lu-

| te ilo material elétron ir o, â lia te de ma ral Í determinou o um do vestidotelelipo», conseguido pelo Minintério! rnmpridn "por tratar-se de cerimônia

; da» Relaçôei K.leriore* nos Eatadoi em Itonra de Chefe de Knado**, o', l nidos para ampliar a rede de di* ; que nâo foi rerebldo muito liem| s uljtiçáo. legundo se comenta -- porque mui-

U aenle já mandou faj-er vettlda rur-In. lemliramIo.se qne na recepção ao

Enquanto o Itamaratí aguarda a Presidente l.òpe/ Maleoi não hflttvcRranca, d" nenhuma etigencia nesse tenlidn.

PREPARATIVOSItamaratí

confirmarão, pela í.a«a

Segundaépocana E1SEFD

Dados cia UNESCO revelam:há 30 mil jornais ,;|9 mil emissoras no mundo

Paris. 12 (Fl. rr A UNESCO acaba tle publicar ns seguintes

.Sudns sobre o desenvolvimento da imprenia e da radiodifusün no

inundo, em que se calcula que existam cerca de trinta mil jornai?e 'l mil emissoras. Oito mil diário, e 22 000 com menos regular.,

dade. Dois terços dos jornais são publicados pela manliã. 0 luimc-

ru lotai de exemplares pode ser calculado cm 2.">0 milhões, isto é,

- exemplares para cada 1 000 habitante». O* jornais que não são

duri»* publicam r.rca de 208 niilbõe» de exemplares, seja 72 para'inda 1 000 habitante*.

Um l-ri.-o dos jornais é publicado na Europa, compreendendo »*

rilSS, oulro lêrço nos E.slado* Unidos e o úllimo terço no reslo

du mundo. A Europa está i (rente no que ,-e refere à circulação,

doi diários, com quase a metade du número lol.il dos exemplares

publicados em lodo o mundo. A otilra metade, ..proximadiimcnl?

nas mesmas proporções, é publicada pelas outras parles do mundo-

locatâKl A K I nss pudeoe er.i ntar ._s emUsoelneceiliUriam -1">0 milhões de apare*

(FD.

3_ d^ste mèt fAo aer¦ s provas d» tegund»

De !<.: ív\ ./.ui.-i .époes ns Escola Nacional deEducacAo Física a Desporto*. Para oaexames foi oi_anl7.ad. a seguinte

An eonlrãrlfl. nn i-asn de pllbllr.CÕeil Ihns rereplnres mai,

qut nio »ão diâriai, ai proporções mu j ——.ilam. A Kurnpa, .ernpreeiulentln .I R5*. ilelén, «penas 45%. A Amêrlea¦In Nnrle niitrn» 43 . • n resto domundo 10r. .

I'nr niilio l.iln. esislein no muniln

metrla. ss 9 li 30 m. pararte e curso de medicina.> 3.» sé-

Jardineirabate recordeem leite

Vereador Benedito Mariafoi enterrado depois deter sido velado na Câmara

Depois tlr lor aiilo velado no Salão .\olirr tia (*.iutainMunicipal e receber a« últimas homenagens de colegas ""']%/l'|7'/~1

plenário, d Vereador Benedito Inácio Maria — morto n.i l-JLJL- __ filiei.-spera. em cònsetiiiênçia ile o.pimiio cereli.rnl •— foi én- ,"" IJi saber preços

de colégios

escala: dia 13. às 17 1, 30 m, meto- .dolosla. para os cursos de técnica m" ,,e infantil, e l.â, 2.» e 3.» séries: | 3J5 milho»! ile spare.lhn» rei-eptnreiBlnnstlc» rítmica, is Sh 30 m, para 4lém d« 'eus prnur.m.s ticluslv.íoi: pt»'»e2™e._r-.?05l.i_o9a_ >•»' • • ¦-._*.!•*; ""'*"niecilciiia. realizam emis.nes internacional, irr.

Par» 0 tll» 16 foram marcados! rij„„|„ duri.mente numerosos prograos seculnte.1 exames: hLstórls e or-I- .... _, „.:.-,., ,i„ .nunilntanlzaçto àa fl i, m m. par. . l.» . «« _> . '" " "*",e* ,l0 """"l0-série e cursos de técnica e Infan- Itll; clnefloloRla. ss 7 h 30 ra. para silvos RvPIO» 2.* série e curso de técnica; bio U

0 nnn emlllorai de rádio e

liora.. no Ceillitéfio São J<li-rrailo nnleni. à»lista.

0 alaúile foi relirado ,1o Salão _Si,lire à- I.Mi.tOm ccondlizído para o plenário, onde mais ile 200 pe»*oa« ou-.iram iliscitfioa dos Sr», ("elso l.i.ltoa. Erasmo Martins1'eilro. .mando da 1'onsera c Sales .Velo. respectivamenteem nome ,1a Presidência da Câmara, do PSD, PTB e l D.V

(I detenvnl. iniento do rádio é muí

Fazenda deLnpion custa80 milhões •

Curitiba. 12 iTra nspi _>s-JE)— O Governador Móises Lupirirtcomprou ha Arcentina uma Ia-zentfa de criação de cavalos novalor de £0 milhões de pesos, se-gundo noticiou hoje a imprensa»

O Sr. Móises Lupion. que se.,„ rle.l.u.l. .. Améric .Io Norte « . encontra em Buenos Aires em. .tratamento de saude, regressar*Enrop» possuem 60 • >l« emluora' fl no fim riil próxima semana, coileífle^ .Ins aparelh... rereplnres. ou r, forme infoilllOU .10 Governador,1. população ilo Globo nâo dispõem dei ihterlhoj Sr. Guataçara Borba;meins iiilirientíi ile emiisin e He re-; através de um telefonema.repçio. 1'ara ,|iie r.ila lamília ilix^ -

pítfie. iul-e«piipmloi dl África

MAIORIA AUSENTE

qio qne o projeto fô«*e iforí «prova-Hn pelo Senado, teria que retornar aCâmara do* I>epnt»doi, nma TM que.««ti fora de dntida qn« ¦nfrerá im-|.orlanlei therarôe. no Senado. .Ignriu d»t emendai apre*entada% — rott.,rlniti 0 Senador ndeni»ta — li_eram• ,èm • «pnm Ar. prnpri» \ ir».Pre-nn.nl» it» Kepüblir.. {

Declarou mais o Sr, Dillon qu»os Estados Unidos eram favorá.vels ao conceito da Opernç<.o Pan-Americana, esclarecida Iniciativado Presidente Juscelino Kublts-chelí. do Brasil, que permitirialançar ambicioso e total ataquecontra os males econômicos daAmérica Latina.

A discussão desse projeto ser*u,n dos acontecimentos da via-({em que o Presidente Elsenhowervai fazer » América Latina.

Os Estados Unidos, disse aindao Sr. Dillon. sempre reconhecerama. importância ünAca da Am.rlcftL»tln», para os Estados Unidos.

LANÇO INTER AMERICANO

Naturalmente, os CJovernos la-tlno-amerlcano.. contam com osEstado» Unidos para diminuir adiferença entr» uma renda anualde a 100 dólares por cabeça, no»Estados Unidos, e 28S dólares, noapaíses ao sul da fronteira norte-americana.

A respeito, frisou o Sr. Dillon »Importância, que 1» ter o BancoInteramertcano de Desenvolvimen-lo. a cujo lançamento acabara deassletir. em El Salvador. O _Un.co, dis«e, dever!» tornar-se » "fór-

ç» central" que permitirá orsanl-zar-se a coordenação doa esforço»públicos e privadas, em favor dodesenvolvimento econômico.

Os povos latino-amí.lcanos.prasseRUlu o Subsecretário de Es. •tado, vêem no Banco Interamerl- !cano os Instrumentos que lhe»permitir* tomar parte ativa no ]desenvolvimento do Hemlsíérlo, imediante » r.tribuiç*o dos fundos '¦necessários. "O fato de que os Es- jtado» Unido» sejam membro do jBanco é a expressío concreta do |in^rêss» que temo* em ajudar ospo. o* d«* Artur.rn* quíntf» * pir*- j«eRUlrem em poUtlcaa (conòml- jcu i_r.._ .»*. I

A reprodutor» nacional, lardlnei- ir» II, da raça holandesa .ermelh» '» branca, de crlaçio do Sr. Urba- jno Junqueira, f./endeiro em Ml- jnas Gerais, superou seu próprio re- icorde anterior d» prodnçto de lei-

I te. marcando 14 303 quilos em 365! dias. com a média de 39 1 _ .,111-I los diários. Na quarta lactaçao con- ij trolaria. Ja neira II superou o re-corde absoluto de produçSo de lei-I te no espaço dn 30.1 dias. ultrapas-s-ndo seus próprios registros ante-1 riores, que valeram s posse dos

; dois m.is eallosos troféus Institui-' dos pelo Serrlço de Controle Cel-telro — o llalile e a Hatedeira de¦ ouro,O controle dí*-- lHt:tH_çfco__do_»jrl^_

; mal durante 3B5 dl. _. com orde-! ilh i« .Ii.i Íí*.s RCllAOU O í_r_;iiliite

resultado: 1. 30_ quilos de leite,com «0.1 quilos tis gordura t 3,21de matéria gorda.

Srs. Saml Jorge. Amando da Fon-! seca. Erasmo Martins Pedro e Cel-

A maioria dos Vereadores náo so Lisboa, aWm, de pessoas da facompareceu k CAmara, d» cuJOj mllla doportáo principal até o carro-ít.ne-! Maria,bre o ataúde foi carregado_pelos Diversas coroas foram enviadas_" I destacaiido-s» dentre elas: da ban-

Zona de

ércio

CarvalhoPinto vaia Furnas

S»o Paulo. 12 i Sucursal i — OGovernador Carvalho Pinto aceitou

O Ministério da Educac«o e Cul-tura expediu oficio a todos os dl-retores de estabelecimentos de en-sino médio de propriedade priva-da, pedindo que lhe sejam reme-tidas até o fim do mês. as tabe-las de preços para o próximo ano

Sr. Benedito Inácio: letivo, que só ser*o válidas depoisI de aprovadas pelo Diretor do En-

sino Secundário. Professor Ollda-slo Amado.

cada do PRP. partido a que per-| Diz o oficio que "as cotas que I ronvtte rio Presidente da Repúbll-tencia o Vereador; da Casa do! forem cobradas até a aprovaçáo c» para Ir a Furnas assistir * pas-Pará; d» Sociedade do» Amigos tíaj das tabela» serAo Incluídas no va- Lager- das ásu s Co Rio Grande pe-

L. Lapa, do Humaitá Atlético Clube, lor total da anuidade que vier a ! los túneia.

I \ l*í* <1" AssoclacAo tle Suboílciais e Sar- ser oficializada, cujas parcelas se- j A solenidade será dia 19 e es-* ' •*¦ V/ gentòj da Marinha, da Assistência gulntes, se excessivas ao referido tar»o presentr o Governador Blas

_, Jurídica dos Motoristas do Brasil, i valor, deveráo sofrer deduções des- fortes. Sr. Lucas Lopes e outras| Amaiiiiin tin Irmandade da Capela rin Morro ta parte." j autoridades. l'a orasUrs ser* rea-\_-lllIIIL.1 _/l\# tia CnnceiçAn, dos moradores da' Já está pronta a regulamenta- lu-nrio um simpósio sóbre eletrlcl-

P.ua lnhnndul . da Rua Jftgo da cAo pura k cnnrej.sAo d* bftl..a.« ; rincie e trtlRftÇ&o,Tendo sido adiada, de 15 par.. Bola t dn Sr. Arlosto Berna. cnmplementares. de acordo com a - E.taT» prosram.da » presença do

17. a assinatura do Tratado ria , o* lustro.* da Câmara estavam Portaria 61. para o ano letivo, cujo sr. Jusceltno Kubitschek. que. emZona de Livre Comércio. O Mi- ' cobertos de preto, em sinal de Inicio está marcado para os pri- repouso no falseio Rio Negro. nAo

metros dias df março. i poderA comparecer.

ISTOE_J^tfi—f—

RESOLVE!

Procuraacordo

firma Metalúrgica Safe Ltda.,de Barra do Plral. »tr»ré» de umd* aena sócios, procurou o Presl-dente d» Federação dos Metalúr-gleos do Estado do Rio. o Sr.Eurlpedea de Castro, par» que

'fftsa o mediador de um acordo,que pretende flrm»r com seu» em-pregados, atualmente sem traba-lho. em conseqüência de Incêndiona Instai çóes d» firma.

A Dlretorl» d» lndústrl» SafeLtda. arsumenta um» Jurlspru-dencla rerinte que solucionouuma questéo tribtlhlsta Idênticaao seu caso.

O Sr. Eurlpedes pediu-lhe queenviasse » su» entld»de » trans-rrlç»o d» Jurisprudência, que on-tem foi recebld» pel» Fede,»ç»odos Metalúrgicos.

A correspondêncti. no entretan-to, Tem apena* Inserindo uma de-clsào d» Prl-nelr» Turm» do Su-premo Trltnin»! Federal e nio ajurisprudência prometida, etij»decls*o r.Ao tem relação nentnt- '

ma com o ruo que pretend» re- ««olrer con^.#'Us emproado-, parao qual pediu snuênrlt da Fe- :deraçio. r arcada para o dl» 14 ,próximo, «a Btrr» do rua.. j

nistro Hoiácio Láler só Irá aMontevidéu no dia 16 e náo íniüsa 14. como Ntá.va programado,

Segundo o JORNAL DO BRA-SIL apurou no Itamaratí. o Mi-nistro Lafer embarcará na ma-

nhã-de -terça-feira-para -a capi-tal uruguaia, devendo retornarno Brasil no dia seguinte, logoapós a cerimônia da qual toma-ra parte juntamente com todosos chanceleres dos países queparticipam do acordo da Zona.

Exames de2.a época noPedro II

A Secretaria do Colégio PedroII (Internato) organizou o se-guinte horário para os exames dc2.* época, durante o més de le-vereiro; iia 16 — ás 13 horas,prova escrita de Latim e ás 15noras prova oral: dia 17 — ás 9horas, prova escrita de Francêse ás 11 huias prova oral; dia 18— ás 9 horas prova escrita deQuímica e ás 11 horas provaoral; dia 19 — às 9 horas provaescrita tie História do Brasil eás 11 horas prova oral; dia 20 —às 9 horas prova escrita de Geo-gralia e es 11 horas prova oral:no mesmo dia, haverá prova es-crita de Física às 13 horas e oralàs 15 horas; dia 22 — às 9 horasprova escrita de Matemática eoral às 11 horas: dia 23 — às 9horas prova escrita de Portuguè.»e às 11 horas provjfc oral. A pro-va rie Inslés será realizada nodia _.. «endo a escrita ãs S • aoral is 11 hora*.

luto.

ERA SÓ 0 QUE FALTAVAPor lalta de recursos .financeiros a

Llght paralisou a construção da Usina'de Ponte Coberta. Esta nova usinadará ao Rio de Janeiro um reforço ae100 mll quiloates.

Inicialmente as «ua» obras íoramestimadas em 500 milhões. Em 1957êsse orçamen-0 foi alterado para cí-.cade 1 bilhào. Já consumidos em come-

qüència do aumento dos custos. Hojeela requer, para ser concluída, mais700 milhões.

O equipamento encomendado roexterior para tal conclusão, nào pedeser embarcado porque a Light nfto ob-teve a respectiva licença de Importa-çáo. A licença de importação é riidacom a compra dos ágios. Mas como aLight ainda não obteve o empréstimo quepleiteia no Banco Nacional de Dísen-volrimento Econômico, nào pôde com-prar oa ágios. Resultado: as obrai con-

- _. •

tinuam paralisadas, pesando sóbre oRio a ameaça de uma grave crise deenergia.

Pode ser que o BNDE tenha ratõespara protelar a concessão do emprés-timo à Light'. E. por sua vez, é pio-vável que, em face das condições des-favoráveis em que operam os serviçosde energia elétrica, a Light tenha mo-tivos para não ter atendido exigênciasou compromissos. Mas também a po-pulaçío do R'o de Janeiro tem direitode nào ficar exposta a uma crise deenergia, que paralisará indústrias.' im-pedirá a montagem de novas industrias,afetará o crescimento urbanístico daCidade, dificultando a manutenção davida dos cariocas, criando unia crisesocial com redução de horas de traba-lho. desemprego, etc. Essa crise seis aúltima coisa que nos poderia acontecer.

Santo» Vahlii

CHAPAS DE

EUCATEXDUROparo lazer móveis e lamb _bonitos • econômicos I

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\ \? t«d.. Jornal do Brasil, Sábado, 13-2-St

XOTAS E ÇOMEi\TÁÍUOSO ITAMARATI é seniure a vitima preferencialmente escolhida

coma alvo de. criticas, concernentes, essas, an protocola a ao ceri-

inonial no decorrer tle visitas presidenciais. Com a nnloridnde que

nos assiste peln falo mesmo tle, sem pretender defender ninguém,

haver colocado o problema em seus juslos termos, dirigimos, daqui,

um ttpêlt, à nossa Chancelaria, tenda em vista a próxima' visita do

Presidente dos Estudos Unidos. A imponência da recepção já de si

está muito prejudicada peln dispensa tle traje a rigor. O smoking

nno ã classificada como tal. Rigor é, parti recepções desse tipo, a

casaca... Mm afirma-se que foi o próprio hóspede de. honra quesugeriu a mudança. Não duvidamos. Quando empossado Presiden-

te, Eisenlioiier negou-se a usar cttrioln. Preifritt, informalmente, a

Cabeça descoberta... Quantia aqui esteve em sua anterior visita,

General vitorioso, ti recepção no Ilitimirali foi, como devia ser, tle

casaca e condecorações. Êle lá compareceu com seu uniforme de.

serviço, tlesprrzniitlo o uniforme de. grande gala, que, sabemos, pos.sui o Exército Americano. Por conseguinte, não critiquemos o Ila.

marati pelo fato. NÓS, de nossa parle, lamentamos que seja dispen-

sada a castiça. Pobres tle tradição como somos, essa infeliz exceção

servirá tlr ptelrxla e precedente pari, outras exceções. E, em breve,

será regra geral... Em verthide, pura visitas desse tipo não se. de-

veria dispensar i "gravata branca". Mas, uo mesmo lempo, tais

visitantes não deveriam aqui aportar em plena canicula, usada essa

como pretexto para um afrouxamento nus regras prolocolttres « na

imponência do cerimonial tle Eslado... Um erro que o Itamnruli

tcometeu, nas últimas recepções, não deve nem pode ser repetido.

Os convidados, no chegar, não têm acesso às dependências do•Palácio. Sáo coma que confinados cm certas salas, onde aguardam

o término do banquete oficial. Compreendemos que os chefes de

missão diplomática dos países amigos fiquem, prolocolttrmcnte, re.

unidos no chamado Salão dos Embaixadores. Mas que tenham

eles. como os demais convidados, liberdade de locomoção, que. lhes

é negada, durante horas, ali que se encerre o banquete e sejam,

então, franqueadas os jardins, Com o calor reinante, permanecerem uma snln profusamente iluminada e. mal-ventiliula, não é. agra-

dável e gera também, no espirito dos convidados, a iiléia que exis-

tem convites de primeira, segunda e terceira classe. Isso. repeli-

mos. não pode sc reproduzir. Também o Cerimonial precisa con-

vencer nosso Presidente da necessidade de haver cumprimentos

formais. Quando se. entra, como convidado, em uma festa, suútla-se.

o anfitrião. .Y-iri imporia seja êle. no caso. o Chefe tle Estudo.

Wtssim procedeu o Presidente, do México, dando uma lição ao dn¦"Brasil.

Que se estude, por conseguinte, uma maneira prática de se.

conseguir êsse objetivo, limos alunas cartazes, confeccionados*f!fla Prefeitura. Saudando o Presidente, dos Estados Unidos. Foi

Aidolado o mesmo slogan publicitário que serviu ii sua campanha:

We likr Ike. Mesmo perdoando o inglês, não nos parece, razoável

a idéia. ._ idéia partiu da Partido Republicano, que, é sabido,

encara com reservas a América Latina. Adotarmos um cartaz ctm-

lenda uma frase, em inglês, representativa tle uma atitude, poli-tica, não parece, curial, Mns ni « culpa não i do Itamarati, que

¦-Tino foi, comi, deveria sê-lo, ouvido a respeito. Mas todos esses

aspectos, em última análise, interessam pouco. Sáo formais, lun-

di/mcntal será o exila prática da viagem, que esperamos ultrapasse

nossas melhores expectativas. Rrasil e Estados Unidos precisam,

üir,-pê--de-igutitdtitlc jurídica, acertar seus relógios e transformar,

en, realidade atuante, as até agora belas e platônicas "declarações"

norteiam nossa política internacional?.. — SOUZA BRASIL.

Chegamhelicópterosde IkeitpHfc 12 (Transpress) — Pnjce-

dente dos Eatado» Unidos, aportouhoje em Recife o n«vlo-»uxlllar d*US Navy, Plymouth Rock, condu-y.lndo oito helicópteros Slkorsky,com capacidade para 12 passagel-ros que servirão para a movlmen-tnçno de autoridades brasileiras eamericanas, inclusive do PresidenteRlMnhower, durante sua visita aoBrasil.

*,...-

¦ ¦ __________________________ .%.

* . Stt- JK *'-',** _4!_»

Lançadoo 18.°"Atlas"

que

líscolaAzevedoAmaral

A rrnff<*òri OI*» Dia», Dir.eloMHa Eírol* Normal Inácio AxeveilqAínaral, sitA comunicando ** cindida»im iníeHtai nu concurio de admiitaoà prinifira lérle Ho curto normal queo* rerj ne i '{mentos pedindo vliti Ha

prnta ile Hlítórla 'Io Ilrs.il íernnrecebido, na Secretaria Ha Escola (RuaJUii.ii* rl» Coita n.° 331 nlé s 12 lio-'v%% He boje, dia 13»

"/tf EM SOCIEDADE

Alunos da¦ ¦

PDF vão àArgentinaUm grupo de alunos t. profes-

sores da Escola Barros Hurtndo. daPrefeitura, será recebido n* próxl-mn semana pelo Presidente d» Ar-gentina, Sr. Arturo Frondizi. Osalunos passarho dez dias em Bue-nos Aires a convite do Embalxa-dor Cézar Barros Hurtadn.

A Escola Barros Burlado foiInaugurada cm 1958 em comemo-rnçSo k primeira reunlAo da OPA.

Cabo Canavcral, lj íUPl) — Umprojétil "Atlas" que esteve k beirada (iestrtllçÃo na noite anterior kvlsltn do Presidente Elsenhnwer *•iate centro se elevou a 10 mll qui-lômetros de altur» no «egundo l»n-çamento efetuado ontem, A noite,

A dificuldade "intima" que Impe-dlu, têrça-felr», o funcionamentoadequado do projétil foi corrigida eo "Atl**" subiu ao espaço antes dameia-noite, no décimo oitavo lan-çamento feliz consecutivo des»» tipode projétil.

Campanhacontraanalfabetismona Venezuela

Caracas, 12 <L*PI — Uma grandecimpnuhfi i 'ntra o analfabetismotécnico foi anunciada para dentrodo breves . dias pelo PresidenteRómulo Betancottrt. num discursopronunciado em su» viagem peloratado de Miranda, vizinho da Ca-pitai d* República.

Disse o Presidente Tenezuelnno<;ue o Congresso JA lhe deu su*nprovaçAo A lei que estabelece um*rontrlbuiçAo ou Imposto que »erAp»go pelos lndustrl»!» e trabRlhado-res. etn m»lor proporçAo pelos pri-meiro*. e que produtlr» cem mllhfiesde bolívares anuais. ,

Ação contrao milionárioPatino

Paris, 12 (UPIi — O magnata lio-llvinno do est.tnho. Antenor Patl fio,compareceu hoie nn.tc um tribunallocal para responder pela acusacA*1de "nproprlnçno Indébita'' d* bensembargados pela Juctiç» (rances*. Aac»o contr* Patlfio íol apresentadapor sua primeira esposa. Ohrlltln»de Borhon. prima do falecido Rei deFspanha. Afonsr XIII, com quemo acusado casou em 1931.

Patl'10 declarou que, ao cnsnr com("hrlstlne d» Borhon, ent» "n»o tt-nh* um centavo" » que até sgor»lhe pagou cerca de um bllhAo dlfrancos (dois mllhóes d» dólares).

Embaixador Gouthier para Roma

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Pedro Miillcr

PAVILHÃO »A BIENAL

O Ministro Horácio l.afer já deu Instru-ções para ter providenciada » construçáo doPavilhão da Bienal de Veneza, «pesar dn» pou-rns meses que temos para lllo, O projeto éde Henrique Mindlin e o Encarregado de Ne-cóclo», Ministro Sérgio Corre» d» Coita, vaiacelerar a edificação, até a chegada do Em-baixador Gotithier.

CASA DO BRASIL

"Tenho tido — diz o Sr. Gouthier —vários entendimento» com membros influen-tes da colônia italiana c do grupo parlamen-tar Brasil-Itália, no sentido que se construaem Roma uma Casn cio Brasil, abrigando to-dos os escritórios e repartições brasileiros, Em-baixada. Consulado, Serviço de Imigração, Lói-de Brasileiro, Panair.do Brasil, Instituto Bra-sileiro do Café etc. Está previsto — se a idéiafôr vitoriosa — que no primeiro andar seriloservidos café, mate e chocolate brasileiros, emperfeita forma de apresentação". A iniciativada obra seria confiada a vários membros dacolônia italiana e do grupo parlamentai' acimareferido. Pensa-se fazer uma fundação, semcaráter lucrativo, com a cooperação do IBC.A constituição ficaria a cargo de uma comls-

l.mhaKatlnr Hugo GouthierDanos para Itália

são a ser constituída e a ação da Embaixadaseria supletiva e de ajuda. No edificio seriamdestinadas salas para conferência, exibição defilmes, exposições, e poderia »er a «ede doInstituto Cultural Brasil-Itália, tendo, alémdisso, escritórios para industriais, comercian-tes, homens do Governo e parlamentares quevisitassem a Europa.

Êste» planos vão ser concertados, princi-palmente pelos Deputado» Raniere Mazzilli,Presidente da Câmara, Mário Beni, alem deoutros congressistas do grupo parlamentar.

Também estão entusiasmados pela idéia osSrs. Lidio Lunardi e Antônio Devlsatl, Presl-dente da Confederação das Indústrias e daFederação de Sáo Paulo, além de ser solicl-tada a cooperação da FARESP.

Quando os planos estiverem prontos, seráosubmetidos à apreciação do Presidente da Re-pública, Ministro das Relações Exteriores, Ml-nistro da Fazenda e Presidente do IBC.

Na noite de ontem, o Senado Federalaprovou a mensagem presidencial que indi-cava o nome do Sr. Hugo Gouthier para achefia de nossa representação diplomática naItália.

Telefonamos para o diplomata e pedimosuma entrevista sobre o» seu» planos para onnvo posto — plano» êste» que haviam rau-satln excelente Impressão à Comissão de Ite-Izçóes Exteriores daquela Casa do Congresso.

O CAFE

O nosso principal produto de exportaçãomereceu do Sr. Gouthier a melhor atenção.Sua ação será dirigida, principalmente, no sen-tido de coadjuvar a açáo do Instituto Brasl-loiro do Café com o intuito dc provocar maiorcntrad.i do produto na Itália.

A taxação interna de verias natureza» quesofre o café brasileiro — e que Ja vem mere-cendo atenção das autoridades — montam a133^, sendo, conseqüentemente, o quilo doproduto vendido por, aproximadamente, 700cruzeiros.

É verdade que. com a criação do Entre-posto do Café. o Brasil vem retomando a suaposlçfto anterior. Em 1953 fornecíamos 40".,do café consumido em toda a Itália. Esta per-centagem caiu paia Sl*"» no ano passado. No»primeiro»- no-r» meses de 1959 fizemos magnl-fica rea^i ti passamos a fornecer 32'; devidok política seguida pelo Sr. Renato CostaLífcs. Ma-, aa jxportaçóe» poderão ser bemaaaiorcí, te lorera diminuídas estas taxaçòes.

RESIDÊNCIA DO EMBAIXADOR

Sobre a residência, disse ainda o Sr. HugoGouthier que há 38 ano» a me«ma está lo-callzada no Palácio Dorla Pamphlli, um dosmais lindos de Roma, considerado monumen-to nacional. Foi oferecido ao Brasil para com-pra, ma» o Encarregado de Negócio», Sr. Sér-gio Corrêa da Cotia, com • diligência que ocaracteriza, obteve a renovação por mal» qua-tro anos. com a opção de compra e garantiade reembolso da» obras indispensável» queporventura venham a »er feitas pelo Itama-rati, caso seja o Imóvel rendido a terceiros.

IMIGRAÇÃO •

Estão a cargo do escritório do InstitutoNacional de Imigração e Colonização, emRoma, que é dirigido pelo Ministro SérgioCorrêa da Co?ta. os problemas da imigração,bem orientados, ein mãos competentes.

O Brasil está interessado em receber mão-de-obra especializada, JA que a imigração aarí-cola não pode *er feita agora de maneira apre-ciável. por diversos motivos.

COM EISENHOWER

O Emhílxador Hngo Gouthier foi indicadoontem pelo Ministro Horácio l.afer para lero «eompanhante oficial dn JFreddente El sen-hnnrrr dur»nte s lua visita «o Braail.

O Sr. Gouthier ji viveu de» ano», nn» F.»-A Urina Fnlrin». foi delegtdo na* Naçóe» I Bld_>«

e Cónsul-Geral em >nu Iorque, ^

ARTES.VISUAIS

Arte moderna,fenômeno internacional

Mário PctlrosaDlscillanio» aqui, enilmra ligeiramente, o tema central dn

próximo Congresso de Varsóvia-, A arte moderna como fenô-meiío interhacionat. Km qne sentido, perguntam os organiza-dores do Congresso, ".e

pode falar dn unidade dn arle mo-ilema" ? Como compreendê-la ? Unidade dc linguagem ? delunçãii '.' de prolilema ? unidade dc processo histórico ? Km

que medida as diferente! experiência» nacionais na evoluçãoda arle moderna ultrapassam por sua significação os limitei,

do meio em que nasceram e re delenvólveruni '/

Kih (jiiestõçs qiifí cm si mesmas alirungctii iodo« os (Upçc*

íot cultura!» e históricos que envolvem í»se fenômeno singtilir

¦Io apareciiiienl» da arle moderna. 1'odc-se falar, lim, em"unidade" da arte moderna. Para ímo, primeiro é preciso de-

finida, e marrar-lhe o lempo em que surgiu. Misturado» aqui

estão, pois, uni prolilema de ordem estética e oulro de ordem

histórica. Como se pode definir o momento estético da apari-

ção da arle moderna 't De um modo geral, pela dissolução do

niuiiraliuno. A arle maderna nasceu numa reação «ntinatura-lista. Cézanne, Seural. Cauguin, Donanier Rnmseati destrui-

ram, primeiramente, todoi ot cânones da estética naturalista.Os artista» tiram, enfim, ns olhos de sobre a natureza e ten-tam criar unia obra que seja exclusivamente uma relação di-rela e. nova entre os materiais em que Irabalham a as exigênciasespirituais do próprio ego. A obra de arte toma, assim, nmaautonomia que nunca leve, comparada às suai funções sociaiiculturais anteriores. Cauguin dissolve de uma vez o espaço,

quer dizer, o último elemento essencial à representação natti-ml do objeto* Nasci a perspectiva frontnl, verticalizante^ <pifdá de saída às obras gaiigiiinescas e às que se lhe seguiramum Imediato parentesco rom a maneira dos primitivo-.

Dá-se enlão uma aproximação, não só técnica, como c-pi-ritual, com as criações dos povos

'primitivos. 1. êslc o fenô-meno histórico mui? decisivo <l.i época moderna, ao lado dadissolução de lôda concepção naturallila; o conialo físico eespiritual — pela primeira vez na história — de todas as ciil'turas, passadas e presentes, pré-históricas e contemporâneas,110 lempo e nu espaçu.

Kis o» dois fenômenos cardeais para se compreender o sur-gimenlo do que se rliamou, desde o começo do século, de arlemoderna; uni, de ordem eslélica, ou a reação aos preceitosnaturalistas e renascentistas que dominavam a arle no Ociden-le, e o oulro, de ordem histórico-espiritual — o contato dacultura intelectual ocidental com ai ctillurai primitivai e intui-livai da Ásia, África, Oceania e Américas. Nasce dai a desço-lierla das afinidades que unem os jovens artista' europeus deenlão rom ns rriariorrs anônimos das obras dessas cultura-.Nell« sentido, le pode lalar de "unidade da arle moderni"em relação aos problemas estéticos, histórico! e espirituais dospovos contemporâneos.

Oi autores das leses vão aléiu, na Icnlaliva de cercar 11problema do modo mais precisa poilível. I*. dai a perguntaiComo éfllender es«a unidade '. I niilacle de linguagem ? dcfunção

'! de problema ? de processo hlílórlco 1 Reipondenins,

por alio, ao último quesito. Voltaremos pura leillilr responderáoi quesitos i|iir faliam.

Arquiteturade Cmidi

I ma *v|t«i«ti;_» tic fologralia* -rt*ubra* 'lu aripiitrio . «p_n!itil An*t5ma <»*ittli .ilir<?-*<* lírçasfafrá pró-vi ma, itia !(*. no ia lã o ile r\poii-ÇtSei <la Knola Marional ile Betai»

_rtei* Eis* mostra, qrta fitlro ni\ lli-t* n:il ílr 5âu Paulo, rea li/mi*apli n pairorinin tio Kmliattailnr tiaKipiinlu t cora a cooperação ¦'"*ilirelórioi ai-aiUmirm ila K.Mt *? cda l-t nltla.fr ,N ir ton ai t\t Aripii.lelttra.

/ Bienal de ArteDecorativa

O Museu Hf Vrie Moderna *\*Sà«i 1'iinlo ntuda a realtsa-gSot

¦ainda l\\t ano, ila I HkiuI daÁrie Decorativa, com o objetivode r* nrt ir nlirat do artrMiiatn na-ctonal, ilt*pcMo atnalmenta *¦ qtiaiedesconhecido. 0 certami eTpprlaUp-Stes, rendai, bordadoSi iralia*lhos ^m rouro dat difercnlei re-

giõe. ilo I'»i>. \\ hlemli .lí ArleDecorativa deveria resltxar*>a ¦!•lemamlo-ie com ¦• bienais de Ar-tei Pljtslic»!, ..rqoileinri e Te*t-Irn.

ChaplinianàtMacunaínw

A Csleri» Mienrikfmt «preienu-

rt, a punir do ilia lo, lérçaleiri.

uma expoilç..o «!>¦ desenhos *¦ tr*-viu.)*, iní nu 1,1.1.1 ('KttpHntàitüi reu-n in do irinia trabalhos doi artistasOiwaldo Coel.li, Aiigusiò K,„lri.jtnr», Carlos Sc lia f, (»lô. U Cra*rlano e Percv Deane. Todos nSOSIrabatbci têm por lema Chapltnt foram rea ti/a do» para Ilustrar olivro Cotlitm i^nifi if» eitiCi dcautoria tle Manuel VUlefai LopC(tantiga tdifÜo de Ltttura,

Exposições¦t Mll. UNOS HF. ARQUI.

TKTi H-V MKUf. .NA E EX. IPOSIÇÀp DO ACERVO - Mu- |»eu de \rle Moderna I _lérr» '

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parahana. 1 112.

Laboratórios prometem quenão aumentarão mais preçode remédios por sua conta

Nn reunião qtie tivoram onlcni cohi o Sr. FernandoNdbrcgn, no gabinete tio MiniMio. os pròprtctáriòè de la-lioralório? aseuniirnni o comproinigso dc pão levar a caboa ameaça dc aumentar, por tonta própria, os preços dos

medicamento?; a partir do dia l.">.

Para olilcr o çóruprpniiíí.o, o Ministro aleiion os in-

ditstriais de que a execução da medida soria considerada"mu desafio ao Governo, e o Governo não toleraria »c-

niclhanlc atitude". Êle». enlão, fizeram ver ao Sr. Fer-

nando JNólircga que l,a indústria farmacêutica brasileira

eslá praticamente à beira da falência, devido à concor-rência dos laboratórios estrangeiros".

SF.CRETA

Antes da reunião com o Ml-nlstro do Trabalho — das17hl5m às 19bJ0m — os repre-sentantes de laboratórios, emseu slndicnto, reallüaram umaassembléia secreta, ii qual

MÚSICA

A lírica noMunicipal

Renso MassaraniCom a notícia da volta d»

Jacques Klein e — parece —tendo sido usado papel, porta-dor, dnctllogrntla e mlmeogra-Ila do Municipal, chega maisuma comunlcaçilo para publicarno Jornal, aóbie ns eleições naSALB: "Em Assembléia Geral,realizada a 18 dc Janeiro últt-mo. íol reconduzido ii Preslden-clã da SALB, pela terceira vc .consecutiva, o Dr. Jlm Barbosa.Grnnde Benemérito deiisn entl-dade de clnsse, que congrega osmaiores vultos da lírica nacio-nal. Em reunião conjunta daDiretoria e membros efetivo» esuplentes do Conselho Delibera-tlvo, realizada a 27 do mês p.p.. das 10 h 30 m its 13 h 35 m,após acalorados debates. quemantiveram sempre, a mal» per-lella cordialidade, Dr. Jlm Bar-bosa recebeu, mais uma vez, pro-va Inequívoca do alto préstl-gio que desfruta no selo do» ar-tlstas líricos brasileiros, que as-slnaram um documento público,reconhecendo que somente aéle, Presidente e Grerile Bene-mérito da classe, estão afetos osproblemas da organlzaç&o dastemporadas de ópera, bem como

a contrataçílo de artistas." Aéle está afeto também (confor-me o documento público)

"todoe qualquer ajuste de co.ehets.

Até aqui. a histórica cômünl-caçAo. Agora acontece quetnmbém a C. A. C. — desdeque Mlgnone dignamente seafastou — entregara ao Ur.Barbosa a organização da i.ualírica. Destarte, também os In-teréuses de um publico que (pnrIntermédio da Prefeitura i pagntRo caro seu teatro, os lnterís-ses dos compositores brasileiros,dos orquestrais, dos corlstas, docorpo de baile, os tais fins artís-ticos e culturais, tudo est» nasmnls vaidosas, nmadorlstns, inv.-slcalmente analfabetas do mes-mo representante dos cantores.A C*. A. C. abdicou e entre-gou.

Caso único na história dosteatros do mundo, o agente doscantores (agente, com toda ecr-teza, sem porcentagens sobre pscacheis, mas co menormes van-tagens demagógicas pnra éle eenormes danos artísticos parntodos nós) e o organizador doMunicipal sfto rieselegnntemer.-te uma única pessoa. Gostariade dnr uma espladn nas atas d.iC. A. C. pnrn poder dizer-lhesse entre seus membros houvepelo menos um que tivesse pro-tr-Uncln em defesn tio Municipal,dn músli-n. do público e', Bttíln.,du swk próprln dlgnldnde dí ad-mlnlstrndor.

A comunicação acima omiteuma noticia que poderia :icrmulto importante! o Preslden-te dn SALB. parece, tol Initoprestar homenagem ao MarechalLott. Quem snbe? Pensai-.oo nolugar de Diretor do tentro, queo Dr. Lima Pndua. dizem, dei-xará?

Tudo é possível. A mero tl-tulo informativo, acabarei oartigo, reproduzindo o S." t nftoo último (faltam ainda Buterflye Pngltitcci) cartelloitt da t?m-pornda lírica qtte terft Inicio em8 de abril: Guarani, Otelo, lris,Bohetnt. Cármen, Lúcia. Bailofn Afa-CÍiera. regendo SantiagoGuerra: Aídn, Cosi Fni! Tiiífc,Dom l*a.tquate, Pascatóri di Peitee Migiion, regendo EduardoGvinrnlerl; Trauiata, Trovaloie,Manon e Ermltáà tia Glória, re-gerido Bruno.

ABC—PRO ARTE — A tem-pornda concertlstlcn de lOBOcompreende os. pianistas Frle-drlch Gulda. Peter Frankl, Da-nlel Bsrembolm. Carl Síemnnn.o violinista Chrlstlan 1'errtzcom Pierre Barblzet, o hsrplstnZnbnleta a cantora Maria deLvirdes Cruz Lopes, o» çonjxmt-píQuarteto Drolo. Noneta àe. Fra-ga, Pro arte antlqua. Oschejtrad'archl dl Mllftno, orquestra decAmara slemft, e quatro co-.u-rr-tos dn Orquestra de CAmara ProArte. regendo Schnorrenberg etendo como solista I.l.t Saig.tdo.

Concursona EFMV.horárioA partir do próximo riia 15,

váo ser realizadas as provas doconcurso de habilitação para aEscola Fluminense rie MedicinaVetcdnária*. O Centro AcadêmicoVital Brasil Filho avisa jque.organizado para ns—provas o se-gutnte 'horário :

Química, dias 15. ás 19 h 30m. prova escrita: 16. às 14 ho-rn.s. prova oral: 17, às 14 horns,prova oral. Biologia, dias 19, às19 h 30 m, prova escrila; 20, às14 horas, prova oral; 22, às 14horas, oral. Física, dias 23, às19 h 30 m, escrita; 14, às 14 ho-ras, oral. Línguas, dia 25, às 14hora*.

JSOTAS RELIGIOSAS

A TRA.PA. ¦ *,t»ff-JCI

Antônio Cnrlos Vitlaça

lun dns fenômenos-mais estranhos, mais imprevisíveis, do nos->o lempo — <jh-i..» uni esrándnlo — foi o da expansão dn Trapa.A Urdem dos TRAPISTAS parecia pertencer ao passado, a um mnn-do desaparecido, o mundo de Sáo llernardo e da civilização medi*-Vfíl* Pois ns Trnpislns víernm ler, no século A V. oilotentn* anoidepois dn morte de São llernardo. a sua fase de maior vigor. Jádizia Cliesterlon que. a só lei da História é o imprevisível... Por-

qtte tt Historia é, tnmhént, liberdade.A Ordem Cisterriense. da Estrita Observam in. mais conhecida

conto a Onlem dos Trnpistas. chegou pela primeira vei à Américatio Sul. no limiar do século XX. Monges Irtipislos franceses fixairam a fundação de Trenieiiibê, pertinho de Taubalé, em São Paulo.Era uma grande fazeada; e Gilberto trrire, rompreensittimente, rs-ludoti essa admirável experiência agrícola, em Ordem e Progre»»i>.Razões, porém, de ordem administrativa forçaram os monges n in-lerrnmper a sua obra de pioneiros. NSo havia vocações nativas.O numera de monges franceses era pequeno. Tremembê, agora, aum Mosteiro de Carmelitas Descalças.

Hoje os Trnpistas espalham-se pelo mundo lodo — Alemanha,Áustria, fíêlgica, Inglaterra, Espanha, França, Itália, Irlanda, Holan-da, Japão, Sova Zelândia, Congo Belga, Canadá, Argélia, Jordânia,Austrália, Estados Unidos. São, ao todo, cinco mil Trapistas, Edua» mil Trapislinas.. A incrível que, .num momento como o nos-so, num mundo como o nosso, hnjn nada menos de sela mll sereshumanos entregues ao estilo Irapista da vida.. E, além dos TrapiS'Ias, há os Cistercienses, os Carluxos, os Camaldnlenses, ordens pu-rnmenle contemplativas. Há pouco, os Camaldulensts fundavamum Mosteiro, na Califórnia.

E os Trnpistas. em outubro de 1958, chegavam, pela primeiravez, n Argentina. l'inham dos Estados Unidos, onde n Trapa t*.ve.tnos últimos nnos. a mais espantoso receptividade. Lembro, apenas,a nome tle Thonins Merton. ex-comunista e hnje monge Irapista em

Keniucky, autor de uma vinlenn de livros qne viraram hrst.«eller

e são realmente excepcionais. Há quinze anos, havia três Moslei-

ros Trapistas, nos Estados Inidos. Hoje há nada menos de quin-s, _ (l Hinior é o tle Our Lady of Gelliíemani, am Kentucky, onda

eslá Ftlllier l.onis, isto é, Tomás Merton.

Os dez monges, qua acabam de fundar o Mosteiro de .Nuetlr»

Senora de Íoi Aiigelef, nn /iroeí.iciii de Hueiws Aires, pertencem à

Abadia de Massachtisetls. Começaram a construir o seu novo Mos-

leiro argentina em fins de 1958 e pielendem inaugurá-lo em llnl).

A Abadia o( Saint Josepli, de Spencer, em Massachusetts, á uma co-

mitnidnde de... cento e oitenta monges, f. a segunda dos Esla-

dos Unidos. A primeira, a da Gethsemnni, a de Tom Merton, está

com mais de duzentos monges./i tal a inflação monáslica nos Estados Unidos, que já ngorn

começam as fundações no estrangeiro. Essa importância da Trapa,

na vida norte-americana, ê. um das fatos mais perturbadores, mais

absolutamente imprevisíveis do catolicismo no século XX. E i In-

to decisivo nu história dn calolicizttçáo dos Estados Lnidos. Pois

unia crislnndnde se define pela sua reação diante de dois aspectos,

duns realidades da vida da Igreja: a Eucaristia e as Otdens Cou.

templaliilds'. Uma cristandntle, que comunga e ama a vida con-

templnlivu, é uma crislandade ntttèniicti. Agora, chegou a vez

de tt ArgeMinn dnr unln resposta ao desafio da Tropa.

SÃO MARTINIANOSão Martiniano retirou-se para o deserto aos 13 ano». Al

mesmo o demônio o foi tentar. Estava já prestes a sucumbire a deixar a sua cela. quando è.ste pensamento o deteve: —Infeliz, Deus le vé. — Repeliu a tentação e" retomou com maiorardor os seus exercícios de piedade. O demônio redobrou deesforços pnra o arrancar à solidáo e atirá-lo para o mundo,onde esperava que viesse a abandonar o serviço de Deus; m»sSáo Martiniano triunfou de todos os ataques pelo Jejum, pelamortUicíiçãp e, pela oração. ^

em que » vitória do Salvadorsobre o demônio, a çarnt » omundo, se «firma na Eessurrel-çfto e na Ascensào e pela funda-cfto da Igçeja a qut o Senhorenvia 6 Espirito Sartto. O tem-po depois de Pentecostes podeconsiderar-se como representan-do a vida da Igreja, animadado espirito de Cristo, que con-ttnua a guiá-la e vivlflcá-la atéo fim dos Tempos. E era assimque outrora se destinavam: li— as semanas que precedem aPáscoa, a Iniciação dos çaté-cümenos e á penitência públicados cristãos culpados: 2) — otriduo de morte e ressurreiçãode Cristo, á recepção do Bati»-mo e da Eucaristia; 3) — e fl-nalmente o tempo de Pentecos-tes com os domingos «ubse-quentes, to desenvolvimento davida crlstA nas alms» dos ílél».que vivem d» vld» de Cristo ns¦elo da Igreja.

M A R C A N D OO MIS SA L

Hoje. 13 de Fevereiro — SA-bado — Sfto JoAo de Brito, MAr-tir — nito duplo — Missa I,AE-TABITUR — Glória — Oraçõesno Próprio do Brasil — Para-mento vermelho.

Amanhft. 14 de fevereiro —

Domingo da Setuagéiilma —

Rito duplo de 3a. classe — Mis-sa própria — Segunda oraçfto deSfto Vslentim — Trato — Cre-dn — Prefácio da Trindade —Paramento roxo.

Tempo tia SetuagésimaCom o tempo da Setuagésl-

th» começa o ciclo que gravitak volta da solenidade das sole-nldades: a festa da Páscoa. Ociclo Pascal é naturalmente ocomplemento do ciclo do Natal,porque, se Deus desceu até nós.foi para nos elevar até tle. Aociclo da Encarnaçfto. em que aliturgia nos faz ver vim Deusque se reveste de carne humana,corresponde o da Redenção em d*d0 d0 »«»!eo de pttrulhamento

que a mesma liturgia nos apre- fronteiriço de Israel foi morto •senta Jesus de Nazaré que nos dou ficaram feridos em noto cho-salva e nos dá a vida eterna. q„P ocorrido ra fronteira conf: aqui que está o coroamento j., .^

Choquesentre RAUe Síria

Jerusalém, 13 (UPI) — Dm «o!-

da grande obra dt queIncumbiu o Filho.

PaiCm porta-voz oficial que

na primeira ourte í-j.ças siri»», a noroeste rie Ashmo-do ano eclesiástico procurouprovar-nos a divindade de Crts-to, nos diz. nesta segunda, co-mo Êle sofreu para que parti-stpAssemos dessa divindade. De-sencadeta-ie aqui uma luta vio-lenta, terrível, entre Jesu» e Sa-tá. que se vai acentuando nostrês períodos sucessivos, deno-minados: Setuagésima Qua-resma e Palxfto. Cristo é Deus.tem segura a vitória

E entramos no Tempo Pascal, ao» disparos.

rei, na 7ona rie Huleh, abriram forodf metralhadora contra uma patru-lha Israelense que estava dentro rioterritório de Israel A patrulha res-rondéu aos rilspnroj.

Km Damssoo, um porta-»o*> mi-lltar denunrlou que carros blinda-tios israelenses abriram fogo contr»campeslnoa árabe» da re;l«o » con-t.-a postos fronteiriços sirlos. Ostoldados e csmpealnot responderam

tério do Trabalho garante quosão 170 000.

Estiveram presentes ao en-contro copi o Ministro, alémde diretores de laboratórios,dirigentes da ConfederaçàoNacional da Indústria, da Fe-deraçáo das Indústrias do Dis-

EUA ESTACIONAM EM BRASÍLIA

compareceu. eiiti_etanlo._o_Eie trito—Fediral^dos—Sindicatos-sidente da COFAP, que — seda Industria Farmacêutica de

j, •_ __-**£.___. t_..,.!.. _J _- T1 . t n _ri _-. ri.-. Din i<gundo transpirou — teria declarndo que se depender dele"os laboratórios náo morrerão,porque o aumento é neces-sárlo".

O Sr. Fernando Nóbrega no-tificou os fabricantes de me-dicamentos de que deviam lheentregar, na próxima semana,um memorial expondo det«-lhadamente a» razões da rei-vindicaçào do aumento dospreços dos remédios, e anun-ciou que vai discutir o assun-to "com o Romano".

si *nritf;s.\

Aos Jornalistas, o MinistroNóbiega manilestou-se surprí-

São Paulo, do Estado do Rio edo Distrito Federal, e o Presi-dente da COFAP, Sr. Gullher-me Romano.

Fábrica doGaleão querengenheirosA Fábrica de Avi&a» que o Ml-

nisterio da Aeronáutica mantém noGalefto dlspSe de vagas par» en-(tenhelros de laboratório merftnlco.dellneamento de produçáo, Inspe-çfto de produção, produçto • laho-ratórla de ralos X e meta!o*ralla

so com a informação de que o 0, lntfrM5Il(,0, deverfto apresentarrelator da matéria no plenário pr,t*ntôes. fotosrafi» e curriculumda COFAP. economista Alfredo Oheratdt, elaborou pareceicontrário à sollcitaçSo da in-dústrla farmacéutlcn:

— Pretendo conhecer esseparecer. Vou ordenar ao Ro-mano que me envie o quantoantes, esse documento.

CATALOGO

Na reuniáo com o Sr. Fer-nando Nóbrega. o» represeVi-tante» de laboratório» leva-ram-lh» nm catálogo contendoo» preço», Já com a.umento. do?produto», qu» a COFAP dir, *»-rem 17 000 «o todo. enquantoa Sala de Imprensa do Mlnli-

ritsf.

Ou<;adiariamente

a RÁDIO

JORNALDO BRASIL

________________________________¦ ^^^B^^^^Bff^^^^l^^^^^^^-*?^<__-__-_________i__i *i!m' ___ilft___k__________-____!__________________r

O primeiro e»crllôiin da Embaixada dos filado* fnldn» em Brasília — uma rata-rtboqmque foi transportada por um caminhão — reuniu em «ua Instalaçãn, «ntenntem. funciont*»rios brasileiros * nnrl»-»merlc»noi. entr» n« quais n Subchefe da Mlsaão da Krabaixad».Sr. Mie» .V. BonH. e o Preaidrnt» da NOVACAP. Sr Israel Tinheirn. Trn torno dn eacrilá-rio, qur. ficou esta^lnnad» nn local exatn onde será erguida, a Chancelaria Americana, tuxlleiro» -

toldado» doi dol» paíiea (foto) hastearam a» bandeira» do BraMI a do» E»tado» Lnidos

jíf*•H? wttssw&ismKS}&»im«pmm^£:::;^

gj.tf,.III.U.I ,lii-«.CJ. -«»«_.f omca

Fernando Sabino

MUITO grato à Organização Light pelofolheio de propaganda de sitas atividades queteve. a gentileza de enviar-me, denominadoSnmo» 42 Mil. Só me pergunto é. romo foi pos-sivel, rom tantos empregados assim, não ter-meaparecido um só pnrn trovar sequer o meu cn-tàlogo de telefone, que. i ainda de. 1958.

FOI rtihineire. de. elevador durante maisde vinte anos, num edificio da Rim dn Qui-landa. Hoje, i porleiro da noite em um edi-ficio de apartamentos em Copacabana:

Andar? — pergunta invariavelmenteaos moradores retnrdatàrios.

Não te trata propriamente de xêlo em suasnova. funções — pois, quando tira nm cochilonn cadeira e chega alguém querendo entrar,responde, de olhos fechados:

Lotado!

ERAM duas horas da manhã.Êsse carro trafega a noite toda? —

perguntou o estrangeiro an chofer do lotarão.Se. tiver passageiro. Por que?Porque tenho de tomar um união às

cinco horas e vou fit-nr fazendo hora no lota-çáo.

Fazer hom num lotação! Resolvi intervir,prevenindo ao incauto qne. num lotação só sefaz hora para a eternidade:

0 senhor já vai tomar nm avião: porque. não prorura fazer hora de maneira me-nos arriscada?

Agradecido, êle se. despediu, dizendo que,ie era assim, iria fazer hora num bonde.

O VISITASTE ilustre percorreu as ruasria capital, do Estado % depois foi cumprimen-tar o Prefeito:

— Gostei muito do Irtiçndo desta cidade.li o Prr frito:

- Qual o que! Já foi melhor: hoje emdia estão pondo muito vermule.

-- _ preciso frisar — rir-clarou ao JORNAL DO BRA-SIL o Secretário de Viaçío

I A lavagem ria Cidade sf-rá exe-. cutada um ou dois dias antes da'chegaria do Presidente ao Río,Será um trabalho que abrangerátodas as ruas por onde passará o

?àJi_o,e.-«.i.._l,bHo!,o. '_? ,e .a_ IéõjtVjo™do"WnistiMoT ££_____-'amos íeahzando náo sao feitas nha a Embaixada AmericanaP^áH&iuí i."

™ * _'_.a d0 'dência do Èmbalxadm)Presidente Eisenhower. A Secre-

taria de Vlação as cumpre nor- i JARDINSmalmente, porém desta vez elasreceberam apenas uma lntensl- - Nos parques, continuou odade maior, para que o dlrlgen- Sr. Mauro Vi?gas Iremos atra-\t

"°.tea-amcr. 8? „ nSo Ieve m* ' véâ d° Departamento rie Parques,impiessão ria Cidade. - ,-etlrar as árvores mortas, pintar.— As obras que receberam I as bancos de Jardins iserá ini-

_..-m ,TP'i0 »". s_* e«cuçáo, ciada na próxima semana., co-roíam o conserto de buracos,'colocar plantas ovras e mesmopasseios, varredura de entulhos.. flores. Entre os Jardins a se-pavimentação de alguns trechos . rem atacados está o da Praia dcque setfio malconservados, lim- Botafogo, Praia do Russel Pra-_ s_ci.._,i _'.?/. ____."de to- x._e\B.:n.c V _ de«Jul!10 Cem

frente a Embaixada Americana i.A pavimentação está na rie

do o Centro ria Cidade

MÉDIA DIÁRIA pendência de conscrgulrmos umaverba de 10 milhões de cruzei-ros e será feita no trecho entrea Rua do Ouvidor e Visconde deInhaúma, Já que o de Nilo Pc-

— Estamos tapando cerca rie400 buracos por dia, frisou o SrMauro Vlegas. Mas esse é ó _,„ ,, ,„ l|u». „ tlP ..„,, ,.,,___..' __.,__°

'i01'"1'11' Es""»»., çanha á Assembléia houve revés-Aincia melhorando os passeios e timento recente rie asfalto£_ÍX____Í.,_

e",u!hos ,cle ™«« ' O Secretário de Vlação finali-

Pres.H.!__ . 1 , ''_JCt

_. .' ° 7m a<;™t"nndo que a.s obras queW^^.Í_i^_U__^___ _*__._!. realizando na Juario da Marinha á Rua Sáo Cie-mente e de lá ao Congresso, Ita-

S. Clemente lelevaçfiodos trilhosdo bonte» deveráo estar encerra-

SERÁ t

Trezentos homens tapamburacos e limpam a Cidadepara receber Eisenhower

Trezenlo, homem foram mobilizados nela P refejlura (Se-«relaria «le Yiaçaol para consertar calçamento, desobstruir biiei-ro«, lavar ai ruas, replantar e florir jardim, _ fim de que o Tre-sidente Eisenhower encontre a Cidade com o melhor aspectopoisivel.

A . ecreiaria ,le Viação previu mdo, in.líuive a possibilidn-tle .le ínrlcs clruyái horas anles da chegada do Presidente Ki-«enhouer an Rin. quando enlao turmas de emergência sairÃoa« ruas limpando a sujeira «Ias enchentes.NORMAL

.__%_*:'.!,. ;_«S*_:*?•> ' .' .¦'-.'. V'''¦'. '."'.'

— Será que éle consegue me fotografar de láí

Fotógrafo aponta canhão dateleobjeliva c fotografao Presidente em Petrópolis

Ap.'.» .lui* «lia* d,- c«pcct..tir_ i< vigília ditítit. «los por-lõr*.« rio Palácio Iii.. Ncgío, cin lVti-«.poli.. onde ,, pr,..sidente «lu República .«• internou, fnzendo descer sobresua face ratt.ndu u "cortina il«. repouso", «. renórter-foto.grafico do JDRNiVL JK) BKASIE All.c.i., Ferreira 'corisca

(•uiti finnliíientb íptografiir <> Sr. Juscelino Kuliitsclick e.«ua csjiósa, I). Sara Kubitsclick, no nssoinarcnt nn mattlul«lr ontem a janela para cuiiipriiiicntnr <>-. curiosos queagtiardavnin «. dcspçíiàr presidencial.

Ao descobrir p fotógrafo a aponlnr-llie «. cntiliiío dasun lelcolijeliva la única do tipo usada por jornal brasi-leiro I, ile fora «Io portão dos jardins «lo Palácio, o Pre-sidenlc a.vnoii-llic «Io alto da sua janela e perguntou: —Oue eslá fazendo ài?

\ im lazer uma foliigrufia do senlior — rcapo_dt.il-lllC Alberto Ferreira.

- I-, eslá aí há muito leilipo? -— voltou a perguntaro 1're.si.lenie. ao que o repórter respondeu:

De.-de ontem. Presidente.Então o Presidente Juscelino KuHilscbck sorriu, fé/,

mu aceno «le «piem «liz "'ora..." «• vol lou a perguntar!Por «pie vocç não mandou me a\ i .u?

. — Porque não me «leram chance, Presidente — foia resposta «Io rept.rter. que a essa altura já n havia folo-grafado em mais de cinco poses.

CANHÃO ft NOVIDADE I .In ,lirr<;_.>. ...... to peri-eh.r o Inló.o ifu. resolveu retffaiMfl pnr* o in-

O Prçililenl* ita Repnhtica mun iluu ti-rior Ho Palárin.oue o rrpóripr-foliiRrÀfico eniraa-fe _*_%' _„ ,.... pn i - -•** lOhjOnii apareceu o iVpntaHnno» im il nu ito ralarin _, mmtramln-, , .... ... .. , ,.«-._..*#.,. . i- i i Jo»é Cândino 1 'rim, ¦!* V I>rs. Con-ie riirinm nimtl_ no rmihin tin me-, ,,, . .. . ... ., vertoii eom ,o Lbeievdx 4*uartli e en»nhjrlita rnnt niif Allit*rt» I rrrrim n; ,. ,. .

,. i liou no I _I_MH, nm« iuo rotMcsníiiloiotralAi >, prt tiininn : — Vore ron. . ..... i i ¦ falar rom *, I rr«i<lenlf,KHMlIl nii* f«>l"cr.il;ir <le InApõ' mai» a I c ii in a » pe i s n n i a» -

qttli lalier <iu<.niai .è_ei a lente aptoxima\a a initcnn ¦— fr/ mu l_rcn RCCnn t »"h «hi au Interior ilo Palácio

maratl Embaixada-_«5«n_. I das^^câ^^rnrs:-4?a'mma \ilA^Tc_iZ^: I ÇSr--__ ««?* d°

JV.NKl. .

Ai jinelai ilo Pa Uri o .n foram_|iii i .- à« lOh l Sm. Oni.ii S»r« ap«i-rereti à «ara«Ia ilo ipiirlementn prr-i(ilèhrial •* notou lojn *. ÍolQ$r$in,I m ramarrirn jliriu a* rlemiii jm.e«Ia,. I.,,t.i apn>, Marlllela, «...ia >l»ifillia* Ho Pi. «iiliMitr, apareceu im.jaidin. Hp Paláiio Hiripimlo um rar

i.nti:kvi:.nç\o

1 m ilm amljto. ilo Pre.Mlente. prr-relientlo a ureiença Ho (ntógrafo rmfrrtiit* ao Pal.ii io, irittimlllu ao Che*fr Ha fl uarHa Pesanal unia nrilem pa«ra *|Ui* o af:Mia>*r Hali. 0 irnrnirijiio rheftaya a jtuarita no mo mrntoiliricin*r ao foi ò<_ rafo <¦ n inlrrru-

"I.rc «l.a |.rcr..\a. II f.ili.p...(..Alberto Ferreira e_pllrou*lhe qur rr-eehera orilfiiit para fnioprafar o Pre.lidenlc.

(* Irnruir nâo in. itll li e o rrmlia-

Bra-rosso

Vera Ribeiro ficou noivade fazendeiro e irá paraMato Grosso quando casar

.Numa festa intima, a Sita. Vera Ribeiro, Migs-_»if_3^_peou_n«ma__iHi_uu_do.J__cnrj_àr«>_J^

Mato GSr. Júlio Frederico Seco,

g \ era conbeceu Frederico em frita de cariilaile «lo•fiiacliticlo Futebol Gltlbe, «le Corumbá, em novembro «le;5l>. O namoro continuou na» cartas r. nas visita» «le Fre-ueriro ao Rio.

A data do casamento não e.tá marcada ainda, mas;.. era já deliberou: tlepois de casada, trocará Vila Isabelj.or Corumbá.:,2S'..S LARANJEHUS

ai

,.__.._ * 7. —* ..r..., ., i.iit:iii. iiMii i i ii f fi [«.111114'rn eípòrle ai.il, Mcrç-.lü Item. Dc. j ,|n f„i o illálnpa conlial cnlrc Trei.-It.ima, tolia, pclu Jardim, Irclnan- .Ic.ic c foiójiralr..

ENTROU, MAS TSÃO FALOU

Hinrio. f.omparrrrram ló ot parrnint! mai, próiim.i .1, Vi„ Bra«il. ,\»m

g O pedido curial dc raiamento —; rcprfi^niam» da ,...orla.;ãn Atléticat... Hi, do anixriárlf. do Sr. nioni-|\i|, J„h_, p.|, „,„| \',r, Rib,iro_n Itihcirn, pai d» \ era — foi ffi.n ,, ranHidaln.ipl» ii.inini..i.« HU da Rua da« l.a!jr»nj€ira«, 101. onda \>r» «I» rei

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gestesSjuerem «eíoficializarMK». o pltiii-boy M_rto_lnbo de Oll-~Jflr» «ollcltou ao Sr. Mario Sa-jjadlnl. » ortctalleacAo, pelo Dep»r-i3»m'»to d* Turismo e Certame?

11» Prefeltur». rio hall» caraaValèi._.ro Caju Amiçn, promovido por r»-.jn»,,Mc»nte. do Clube do» Cf»- ,„„.,„ ir. . ,.r„. d. w,„ „„,.,_ |§-".

O ir. Uárlo Saiadlnl qu» 1» "'mi,r"'"i"" •"'<•» • «i -»mrH-lo..

pruldlit o Club» doa C»í_J»«te« """"^ f""'"i-««- Ma,, dir V.rtrico.i «neabuladò, » r»«pond»u • RIW"»!Minoflnho dt Oliveira qu» Iria . -- Trocaria 10, :o «a 40 título, poiptn»«r no t»»unto. naa »oít».

»i..« Braiil,mai \>ra ripliri;uma rruntão intima. N_..

«ipcrá.amoi nam ,orê« do JORVillDO BRASII..FELIZES

O noivo d» \ cra Rihriro tem .1«no, , , filho dn Almiranl» Joãor.dnardo >í.o, Riro . muilo bnnitinlin '•(i.i.ndo a irmã da nniiai, dl„« ao'JORNAL DO BRASIL!

l'i<|n»i noi.,, rfr \ cra Kihcirn,nà" d» Iflii Bra.il. l,„.|ri ,),|â „j„io pur.|i.c . honiia. mai laml.rm p..r i• in. ouira. (ran.lcl niolidado. U fa. >!¦> <lt «cr a mal, bon lia do Br..iLnio porir. ,ool.,rio. rifivar rie «nalt*"njfir.

\«r, Rih#iro. nu, .0 tm junho

MÉDICO ASSOMA A JAÍSELA11 __msm

Jornal do Br.çil, Sábfdó, !._-?,' 1* .ad.

MARISTELA OLHA O JARDIM

'"¦'^w.

Sr, Carlos Teixeira, méilicu do Presidente da Keptiblica

DESPERTAR PRESIDENCIAL*g_0r)g_i _2S

¦¦¦'¦¦'•.^¦aajp

I \_*m ¦»"1" "ai ai iii iii in*&l«_^wsA,$j_W._<^<*____^;fe^^

Vè.*4MfÇI-tyf**:> H"Mlf ¦k.'-*"**^!***"*^.'' WH.i.iMIIX»» !-W.

Maristela, a filha do Presidente, olha o jardim a um eanto dajanela dn Palácio

^^My^^M^^^^t^^^mw^

Bí_U__i__l

Gabriel doEspírito Santomatou seis

Sâo Paulo. 1_ (Sucursal) — OcldadAo que atende pelo evani;c-llco nome d» Gabriel do EapirltoSanto, confessou » Policia, «er umdo» autores da morte de toda umafiimillR — o c»»al Prado e seusquatro filhos — assassinado» a!tiros e machadadas, quando dor-miam em sua cnsa, no Bairro de jSanto Amaro.

Gabriel, que nSo tem residênciaílxa, pernmbulava pela eatraí.a:próxima fc casa das vitimas, quan-jdo encontrou dois desconhecidos!que o levaram a um bar. Depoisde beberem Juntos at* As três ho-ras d» madrugada, arrombara aporta d» casa dos Prado, matan-do-os a tiros e machadadas, troubando CrS 45 mll que encon-Iraram na casa.

Encerrada a * _

l.a discussão:Guanabara

A CÂm. ra rta* Deputado*, em reu-nlAo extraordinária onlem à noit».encerrou » primeira discussão d_emend_ consilmclon»! qu» iranafor-m» o »m»l Distrito Federal em _•-tado da Guanabara. r. j.

Ao anunciar o encerramento ^<jJj_d!.sí-U6SAo, o Sr. NeMor Jo«t Inínr-mou que o Presidente dà Ca»» mar-c»rl» clt.ru. p»r» » vot«c«o. comu-nicRiido » cad» Deputndo, peucal»mente, o «Ua escolhido. *«.-¦^¦ffrt

11EHATE ....

Foi convocada aessAo ordinária pV<r» setunda-felr». -Os oradores d» noite for»m o» Sre.

Sérgio M»5»lh»es e Celso Brant. Òprimeiro defendendo » emenda co-mo ünlro .emedlo viável contr» umaintervenção federal, passível d» >»»rp.-_on„ad» por pressto d» srupo»erot.òmicos. e o secundo adotando a,tese de que » matéria deve «er _•»-lad» pot melo rie lei ordlnárl» com-p!rtn»m»r que reeu!» » «pllcaçtode dispositivo constitucional.

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volts com 10 circuitos trifásicos, vendo-seao centro, a nova linha recentemente cons-truída, entre a usina de Fontes e a Esta-ção Receptora de Cascadura, com 62,2 kmde extensão e 100 000 kVA de capacidade.

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crescimento do consumo, exigindoa instalação de mais kVA, em es-calo cada vez maior.Recursos para novos e vultosos in-vestimentos como este só poderãose* obtidos se encontrarem segu-rança e remuneração adequada.

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Deputado -tTose (ándido Ferrar, da l'DN, foi falar*rom o Preil-denta no Pálido Rio Xetro: entrou, maa nio falou

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8 — 1.° cad., Jornal do Brasil, Sibado, 13-_-_0

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Militares PREVISÃO DO TEMPO

1. Assinadas alterações de oficiais2. Admissão à Escola Naval3. Curso Especial de Saúde: 45 vagas

EXÉRCITOD Boletim Interno n.° .16. pu-

bltrsrio ontem, contém txs seguin-te» alterações de oficiais:

1 — APRESENTAÇÃO — DIA 10DE FEVEREIRO DE 1060:

INFANTARIA — Majores . auloÁlvaro Avll» do QG/l.o DC, por«eguLr para Porto Alegre, RGS. cmgozo de trânsito; Hermogêneo Aze-redo Encarnaç&o do 4.° BC, porconclusáo das férias relativa.» »J959 • entrar em 8 dl»» de dlspen-»» do «erviço para desconto nas fé-rias de 1960.

Capitães Francisco d» Ressurrel-çáo de, C»ttro da E» MM, por tersido nomeado Instrutor da Es MMe ter assumido sua» funções; Fran-cisco Pinto dr Luz Mosc» do 26.»BC. por término de concurso cmc»rater efetivo do Magistério Ml-litar e continuar adido para efel-to de alterações e vencimento».

CAVALARIA — Majores TrlsláoJosé Cartaxo Pereira da Es CEME.por ter eldo matriculado na EsCEME, excluído e desligado d»DIE e apresentar-se á Escola; Pau-lo Antunes rie Sousa da Es CEME,por seguir para Goiânia e Brasi-11», em féria.» escolares; Luis Car-los Peixoto da Es CEME, por tersido matriculado nn E.» CEME edesligado da DIE.

Capltáes Sérgio Brcyer da EsCom, por ter sido nomeado lnstru-tor da E« Com; José Pereira Gui-marâec da Es AO, por ter sido ma-trlcuUdo na E- AO e apresentar-Re t nessa Escola e continuar emtrânsito; Culos Alberto PereiraRego Xavier -Ia Es- AO, por tereldo matriculado na Es AO e con-limiar em trânsito e se apre-sentar na E AO: Gilberto Mal»de Carvalho Rocha do H Gu SG,por regressar r. SSo Gabriel, portérmino de férias.

1." Tenente Almir Olscn Sapn-r.l» da Es -O. por término deférias e regressar a Unidade.

?.o Tenente Paulo César Carra-redo de Almeida do 11." RC, porter chegado ds Ponta Porá e en-trar em gozo de 30 dins de fé-rias, a gozar nesta Capital, rela-Uva» ao nno de 11)59.

ARTILHARIA — Coronéis Umlra-tS Miranda dc 5.» RO 105, por tervindo de Curitiba em gozo de fé-rias; Libernto d» Cunha Frledrlchda DPE. por ter passado a respon-der pela Diretoria do Patrimôniodo Exército.

Majores Carlos Max de Andra-de do EME, per ter sido exoneradode Instrutor do curso de Artilha-ria da Es AO e classificado noEME; Frederico Franco de Almel-d» dc 8 Com da 6.» RM, por tér-mino de dispensa do serviço e re-gi-cssar tx Salvador.

Capltáes Silas Bueno dn Es AO.por haver sido relacionado pnraa 2.» turma ¦ efetiva da Es AO nocorrente «no

bA, a fim de «e recolher á «uaUnidade.

Major Antônio Henrique dos An-)os da Es CEME, por ter rie lr aPouso Alegre e Tré.» Corações emgiVo dc férias escolares.

CapitSes Neudo Leite da Sllvnadido á D? A, por ter vindo deAqiildauana c eprcseniar-se * DPA,onde se encontra adido, aguar-dando matricula na Es AO; EllnsPaladino da Es TE, por regrcssnrda Cidade de Resende — Estadodo Rto de Janeiro, onde passnr»parte das férias.

los. Tenente Válter Pereira Go-mes da Es T Ex. por ter sidoaprovado no concurso á Es T Exe desistir do restante do trânsito,agunrdando matricula; Rubem Dulzda AMAN. por ter sido classificadona AMAN, desistir de parte dotrânsito e seguir destino; Rodolfo Laymc Falcáo da Es T Ex, porseguir destino; ter sido excluído do í.° Gpt Eng..,.!., ,.., ... ... . „,,.,. „,„,,. R EgcoU Té(,nlco Âfrànio Brandáo Rcnelo da Es AO.

f.f lliA^nÜ°,

,dC, "ru"*1'»1"1'1, *>or Exército. «guardando matricula;ter sido matriculado na Es AO: Mauro Fernando Pilar Porto do 2»h.""l.°"í0

**'""¦*¦. C?l?í.m>^M " Rdv. por término dc férias, pora, , . _por- _" sld0 nom™do entrar cm trá i.slto, desistir do rc».Aiudante de Ordens rio Mnreclinl tante do transito, por ter sido ma-"""¦ """""¦ " ¦"'" Ai.nel Le- ti-l.uiado nn Es T Ex

x s v_-«-r \ r-i-~~';^_i— ' ***'*"°Tf3,roto. y,.ft-tát <T\ j?c:~:~]~7âSI__^~-i'0'""a t,A&-i*mrtí_im» m_

»_- £Sp ~\l / i T^". u' * .-1-/ '

-3=£^_.--i_fc / ,~i^~~CT^7_>y,/--r- V ./r.tns*, t/tuix* «i«çfr___=í_-_. __t Ar* \s i i V /*M '3a *»_"»¦*¦ a. e)«S5S£_______ V /' ¦_, w_r- i— —/0«w_mc . «mm. .•ÇS "", V» \ i _sLr Jy\ ! -tine»_«i/«»*w_i»»wi<-_.T. -. "JV Vf r*V_K_ itsrMiittakltHtototxtWltát""•-_-—-—— i-Nv-J^V,^»- |7*~—L_ W_aM«WM •" «_._<_»

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MM __' •*-*"" *W» /__r.___r~ *B-~~r_Í--^T-K>v JL. —___._ .» MiKV ÍO. tyu-neíTWo. /\*ísT rÂ. >r*%K"•*•*";*••! t /_ -fc-í

Câmara do D. Federal1.9

Nome de Benedito Maria para escolaSuplente Ibsen Marques vai assumir

3. Homenagem póstuma na sessão de 15Na sessão de ontem - durnn- da UDN e do PL. expressou ramente dedlcatí-, à memória d.

... -.»* pesar dos Integrantes das banca- Sr. Benedito Inácio Marta > mucor H.nrdito Inácio Maria - d,,s desses partidos pela morte a bande-r^do Distrito Federa.114* t \ A\ Ct» 11 -.ti nr! í f I.ia.lÍ.. . I ..... _. _. _.._... -

te o Velório do corpo do Verea-

Sr. Frederico Trota sugeriu que dn Sr. Benedito Inácio Maria, continue :hM._ft_ire_»T''_!£__."*_seja dado o nome do colega afirmando que "se nfto bastas- luto durante o.to _u?, na fa

•rpl\Uom„,0grad0U,,0/ÜbJ1C0 sem RS slms PnPàáçõe* dc ele- chada dl Câmara M.nicfpil ¦do Rio e a uma escola da Pre- vado sentido social e humano, «unicipai.feitura. nlle 0 cl •—•ciavam como umPara a vaga do Sr. Benedito Vereador eficiente, o relatórioInácio Maria, que pertencia aos que elaborou na Comissão dequadros do Partido de Repre- Abastecimento — unànimemen-sentação Popular, deverá ser te aprovado — era suficienteconvocado, na próxima semana, para consagrá-lo perante a opi-seu suplente, o Sr. Ibsen Mar- nião lública".quês.

O Sr. Frederico Trota, que

OUTRAS ,;MANIFESTAÇÕES

Faisram também, manltestan-do pesar pelo desaparecimentodo r;.resentante perrepista ti*.Srs. Cesário de Melo, Jair Mar-

-vv» n» uiinEii "-• al- *>i-u«-'-y *»-t». 4"- tins e Nilo Romero. éste em. r. ...» m..u>Kia f(llou em nome ,ja Maioria, logo nome da Comissão Diretora, «ULida i ata da sessão anterior, em seguida, folicitou que a ses- qual o extinto fazia parte n»1' " ~ em nome »Sn de segunda-feira seja intei- qualidade de U* suplente.o Sr. Raul Brunini,

Qs cundidatce, que revalidaram»u«s inscrições pa-ra o 2." con-curso de admlssáo á Escola Naval,estão chamado;, para serem sub-metidos ns seguinte* provas: por-tuguès, dia 15 do corrente ás Shoras; álgebra e geometria ann-litica, dta 16. às 8 horm.: geometriae trlgonometila, din 17 ns 8 horas;física, dia 18 á.» 8 horas: e química,dia 19 às 8 horns.

Os candidatos rieverfto levar, parat» execução de cada prova, exclu-.ivamente: cancta-tlntelro com tln-ta preta ou azul-pretal lápis, bor-racha e apontador, duplo decimetro,compasso, ej-quadros e transferi-rior. K' vedado o uso do materialde desenho na prova de portupuôs.Haverá uma conduçAo de ônibus,que sairá As 7h 13 m da esquinadas Avenidas Erasmo Braga comPresidente Antônio Carlos.

MOVIMENTAÇÃO IIB NAVIOSO cruzador Barroso e a corveta

Imperial Marinheiro, concluíram «viagem dc Instrução com os guar-da.-mnrlnlia do Centro de Ins-truçfiò dp Oficiais para a Reservada Marinha, da turma do «no pas-íftdOj chegando ontem n este Porto.O navlo-transporto Ari Parreiras,encontin-nc em viagem com des-Mno a PArto Alegre, onde deveráchegar a 19. suspendendo no mes-mo dia. « fim de cumprir a sr-culnte escala: Itio Grnnde, 19 a 20:chegada no Rio n 22.

O mi vi o-transpor te Barroso Pi-reira. em viagem proernmnda pelaForço, de Transporte da Marinha,deverá suspender diste porto noptpxlmo din 16. devendo escalarn* seguintes portos: Salvador —19* a 20; Recife — 22 a 23; Natal—•24 a 23; Fortaleza — 26 n -1-3;Site Luis — fin 14-3: Fortaleza —15 a 17; Recife — 18 a 19: chegada«o Rio a 23 dc marco. O navio-transporte Soare» Dutra, em con-clusSo da viagem de Instrucáo,adestramento e adaptação á vidado mar com «limos do 1." e 2.°«no da Escola de Marinha Mercan-le do Rio de Janeiro, encontra-seem Recife, de onde deverá sus-pender, para cumprir n seguintee*csta: Salvador — 14 n 15: Vitória— 17; chegada «o Rio » 18.

O navlo-hidiográfli-o T » li r u s,suspendeu de Santos no dia 11i-om destino ao Rio. O Taurii» ron-clulu o levantamento hidrográficorio Pflito de Snnlos. pnra fins deconstrução da nova carta n.° 1 701.O navlo-farolelro .losé llonifácin,rncontin-se no porto do Rio Grnn-de. fazendo o levantamento hldro-gráfico daquele porto, n fim deser construída n rartn n." 210. Acorveta Sollmõesj chegou ontem nRelém, flnallyandn n viagem deInstrttçSo e adestramento com «lu-nos da Escola de -Marinha Mercan-te do Par.i. pêlo Norte do Pais..O rontratorpetlelro Paraíba, en-cnntra-se em San Diego. suspen-dendo diariamente, ¦ fim de cum-prlr o pi-ORramn rie adestramentoda guarnlçáo ao navio, organizadoBelo

Commandrr Tralnlng Comand. S. Pacific Fleet. O USS Maroncom o pavllhso do Contrn-Alml-rante E. Stephan. Comandante rioEsquadra do Atlântico Sul. e o USSPlymouth Rock, conduzindo 10 lie-llcópteros, deverão cheg-r neste

porto no próximo dia 16.' cm visitade caráter nio oficial.

h.»cr.renhas dc Mornismos Gonçnlves do 2.° GA Cos, porter sido clnsslflcndo no 2.° OA Cos• ricolhcr-se \ Unidade.

los. Tenentes Zeclr barro» Pc-reira do 1.» G Cnn 90 A Aí, porter sido promovido ao posto atuale ter sido classificado no 1.» GCnn 90 AAé; Hélio .loppcrt rio 1/5.°RO. por ter entrnilo cm licençapar*, tratamento de saúde de pes-soa dn familia por 30 dins, a par-tlr da 4 Ue fevereiro; HenriqueMngno Ferrei."„ do Es T Ex, porter regressado de Campo Grande,MT, onde se encontrava cm té-ria.».

ENGENHARIA — Tenente-coronelRodolfo Gustavo' d» Palxáo Neioda 2.» Bda Mista, por ter dc vta-Jar dl» 14, via aérea, para Corum-

MARINHAfeiçoamento na Escola rie Apertei-çoamento de 0'lclals do Exército:

Curso de InTantarla: CapitSes-Tenentes José Matos Cortez, Mon-cir de Oliveira Santo». Edcir Tel-xelra ria Sllva, Glovnnnl Gargluloe Antônio Leonardo Matos. Curso

npresen-tar-se neste estabelcclmnto: Antó-nio Cnrlos d. Sousa Montenegro,da Es T Ex, por ter rcgrcssndo portérmino de férlns e.»colnrc.s; Luis(TAIpnlm neda rio.» Reis dn Es TEx, por término tle férias proce-riente dc Resende e nprésentár-se áunidade.

INTENDÊNCIA — Majores Héliode Sousa Mala do EF/8, por tér-mino de trânsito e aguardar em-bnrque: Frnnclsco Gouveia do QO/li» RM. por ter Bldo clnsslflcndono ORMI/8 e .entrar em trânsito,

Capltie.» Hermano FernandesCunha do E.MI/7, por término d»trânsito e aguardar embarque; Má-rio Morai.» de Castro dá Es AO,vindo tio 20.° para cursar a E« AOc apresentar-se no destino.

.REVISÃO VALIDA PARA O DIA U DE FEVEREIRO DE 1S.SDISTRITO FEDERAI. E NITERÓI

Tempo bom. nebulosidade variável, instabilidade passageiraao anoitecer. Temperatura cm elevação. Ventos do quadran-te Norte, fracos. Máxima: 32,5 — Engenho de Dentro. Mi-nima: 20,7 — Jardim BotAnico.

Prefeituraxx tf

dé Artilharia: Caplláes-Tenente*Tarcísio Bonifácio Ribeiro de An-drade e Henl Fabiano de AzevedoSoares. Curso de EngenharUi: Ca-pltáés-Tenentes Herculano Pedrode Slmas Ma. er e Coaraclara BricloGodinho.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SL<[_. (Porto Ale»re)Tempo bom. Temperatura em elevação. Ventos do quadranteNorte, fracos.

ESTADO DE SANTA CATARINA (Florianópolis)Tempo instável. Temperatura estável. Ventos variável* fracos.

ESTADO DO PARANÁ (Curitiba)Tempo instável com chuvas intermitentes, trovoadas ã tarde.Temperatura estável. Ventos variáveis fracos.

ESTADO DE SAO PAULO (Capital)Tempo instável com chuvas intermitentes, trovoadas á tarde.Temperatura estável. Ventos variáveis fracos.

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Tempo bom, Instabilidade passageira i tarde com chuvas etrovoadas esparsas. Temperatura em elevação. Ventos doquadrante Norte, fracos.

1. Novos cursos para funcionários2. Chamada de novas professorandas

Departamento de Educação Primária•>...

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Im^m^à^S ________________________*r*'.V-v™1*!._^_t wÊ_t_^__^_______^__

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T«-___s_-___i WÊÚuTtr*'^

ESTADO DE GOIÁS (Brasilia)

Tempo instável, chuva intermitente.Ventos variáveis fracos.

ESTADO DO ESPIRITO SANTO (Vitória)

Temperatura estável.

Tempo bom. Temperatura em elevaçáo. Vento.» do quadran-te Norte, fracos.

ESTADOS DA BAHIA (Salvador), SERGIPE E ALAGOAS

Tempo Instável. Chuva esparsa no litoral. Temperatura es-távcl. Venta» variáveis fracos.

ESTADOS DE PERNAMBUCORIO GRANDE DO NORTE

(Recife), PARAÍBA E

Tempo bom.Leste, fracos.

Temperatura estável. Ventos do quadrante

INDICAÇÃO DE OFICIAISO Comandante-Gc.-al do Corpo deFuzileiros Navais. Vice-Almlrante

Rubens Constant. rie Magalhães Sc-rejo. Indicou os seguintes oficiaisfuillelros p.ra os cursos de aper-

AERONÁUTICAAcolhendo proposta rio Diretor-

Geral rie Saúde, o Ministro Francis-rode Melo fixou cm 45 o númerode vag«a no 16." Curso Especial deRaude. sendo 40 destinadas a mé-dicos e 5 a farmacêuticos. A seleçãodo* candidatos será feita por con-curso, cujas tnscrlçóes Já se en-conl ram abertas, compreendendo mssesulntes esperlalldndes: análisesclinicas, anatomia patológica, nnes-teslologin, cirurgia geral, clínicamédica. neurocirurgia, neuropal-quiatrla, obstetrícia, oftnlniologln,ortopedia e traumatoloRla. otorrl-nolarlngologla, radiologia e quim!-ca farmacêutica.

Esla menina ficou órfã durante iliils anos, até que a.ora no»foi encaminhada. Duas horas depois já estava em um lar e ga-nhava um nume, alem ile pais que nunca tiveram a alegria de

uma criança rm rasa

Órfã há dois anos achoupais adotivos em horas:casal nunca teve filhos

Uma menina dc nove anos, pretinha, dc nome \ anda cque é órfã, nos foi entregue ontem pela assislcnlc tocial NilciaAmado, do Serviço Social da Prefcilura, inMalailo no ParqueProletário da Gávea.

Vanda morava com a avó materna, no Parque Proletário.Um dia a íenhora amanheceu morta e a menina foi atendidapela* asiiflenlcs sociais que trabalham no Parque. A Fmterni-rinrlv dn MuIIipt llrtisilfirn dcu-lhc uma vaga ale completar aidade escolar, o que aconteceu agora. Por isso Vanda foi oliri-gada a sair de lá.

Ontem mesmo a menina foi encaminhada a um casal quea adotará. Seus novos pais já têm mais do quarenta anos r nun-ca tiveram um filho. A razão pela qual preferiram uma me-nina já crescida é porque tem medo ile não alcançarem o crês-cimento ne uni bebê. Esta é a nossa adoção número 52.

COSTA NORTE (Cabo Orange à Ponta rio Calcanhar)

Tempo nublado, chuva esparsa em Macapá. Sào Luís. Chu-va e trovoadas á tarde. Visibilidade: boa. Ventos do Nor-deste, fracos. Mar: ligeiramente agitado.

COSTA LESTE (Ponla do Calcanhar a Cabo Frio)

Tempo nublado. Chuva esparsa entre Maceió e Caravelas.Visibilidade: boa. Ventos variáveis fracos. Mar: ligeiramen-te agitado.

COSTA SUL (De Cabo Frio até a Foi do Chui)

Tempo nublado. Chuva esparsa entre Santos e Paranaguá,trovoadas esparsas ã tarde. Visibilidade: boa. Ventos doquadrante Norte, fracos. Mar: ligeiramente agitado.

ESTADO DE MINAS GERAIS (Belo Horizonte)

Tempo instável, trovoada e chuva no fim do período. Tem-peratura em elevaçáo. Ventos do quadrante Norte, fracos.

ESTADO DE MATO GROSSO (Cuiabá)

Tempo instável, trovoada e chuva no fim do periodo. Tem-peratura em elevação. Ventos do quadrante Norte, fracos.

ANALISE DA CARTA SINÔTICA DE 12 HORAS TGCDIA 12 DE FEVEREIRO DE 1%0

DO

A Massa Tropical Marítima, dominando o Pais inteiro.A presença de uma Linha de Instabilidade Tropical nos Es-

lados de Sào Paulo, Paraná e Santa Catarina, determina mautempo naquela região e ainda, uma outra Linha de Instabilidadeao longo do litoral sul da Bahia, ocasiona pancadas de chuvaentre Caravelas e Salvador.

Continua a Frente Intettropical em atividade entre Carolina,Sáo Luís. Belém. Manaus e Macapá; chuvas intermitentes agra-vadas á tarde com pancadas e trovoadas.

TEMPERATURAS DAS 9 E 15 HORAS DO DIA 12-2-l_-_

Os candidatos aprovados no con-curso serão matriculados como se-gundoei-tenentes médicos estagiáriose secundos-tenentes farmacêuticosestagiários no 16.° Curso Especialde S«úde. Antes d«» provas escri-tas. ieliminatórias), os candidato.»serio submetidos à Inspeção deKiúde. Os pedido» de Inscrição etAdas ms Informações poderáo serobttdajs na. Dlretorla-Geral de Saúde encaminhadas a lares de adoção.da Aeronáutica, nest» Capital, otinas sede» das l.«, 2". 4.» e 3 - Zona.»A-.-ea« iBelém. Recife. Sâo P»uIoe Porto Alegrei.'

A CAMPANHA

A campanha "Ad.ite uma Crian-ça" que Já é de Âmbito nacionalna pratica e Internacional na téo-ria, nasceu no Natal com a fina-lidade de dar um lar ao máximode crianças, até p dia 25 de dc-zembro. Nfio contávamos com onúmero elevado, 600, de casais quese Inscreveram para serem pai»adotivos. Dal ter de darmos ácampanha de adoção caráter per-manente.

Várias Instituições particulares» governamentais estão entrosadasconosco, envlando-nos crianças detodos os tipos. Todos os dias re-cebemos duas ou três. para serem

ENTREGA IMEDIATA

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAISO Diretor do Pessoal assinou «tos

transferindo d» EOEO par» o Cf. O.da 1.» Zon» Aérea iBelémi. o Ca-pltio Orlando Conttn: por» o Q.O. d» 2.» Zona Aérea iRecife! oCapitão Rivaldo José Glasner; doTarque d" Réclíe p«r* o Núcleo do-arque de Belém o I." TenenteEsp. Ernesto rie Oliveira X»tlerRamo» ¦ do Q. G. da 3.» Zon» Ae-re. per» o Q. O da .*-." Zon» Aére»(Pôno Alegrei o Primelro-TenenteEspecUIuta Floriano Gonçalves dePreit»».TRANS-F.nfc.N-lA

foi tr»n.»f«rldo do Q. O. da _.»"¦ma. ,Aére» par» * Bacol. de Ofi-¦ l«t» Jfcpecl.llst.s tW* Infantaria,et Gu»rd» tEOÍIGi. rom-»THr"»mCuritiba, o Capitâo-BspeclaiUt». NelR«ul Helmond.

Estamos usando o processo deentrega Imediata ao casal Já sele-clonado da criança recebida. Noentanto, cum o crescente aumentode serviço, (entrevistas domicilia-res. visitas a orfanatos, entrevistasa autoridades no assunto) nem•empre estamos aparelhado» para» entrega imediata da criança.

Quando se trata de um bebe oproblema ainda se agrava multomal», porque esse tem hora certapara mamada e geralmente estácom compllcaçoe» intestinais.

LOCAL

«erve um local onde os casal.» pornós selecionados possam entrar esair A vontade, embora cum ordem.

No momento, essa ajuda seriapreciosa. Qualquer Instituição quequeira BJudar-nos a prosseguircom- nossa inédita Campanha deAdoção, por favor, poderá comu-nlcar-se pelo telefone 22-1818, da»17 As 20 horas (Silvia Donato) oua qualquer hora do dia com nos-«o Chefe de Reportagem.

JUfZADO

O Juiz de Menores Sllvérlo daRocha I.agoa Já havia designado »assistente social Elfa Mendes Portela para trabalhar em nossadação Junto à supervisora Made Lourde» Cunha Lima. da Faculdade de Serviço Social do Riode Janeiro, nn seleção e aprova-ção de casais pretendentes.

Agora, o Curador de Menores,Sr. Eudoro Magalháes. vem de de-slgnar o advogado e comissário deMenores. CcIIo da Custa Mirandapara acompanhar, dentro da Cura-dorla. os nossos processos deadoção e dar-lhes andamento Ime-dia to.

— A Campanha de Adoção doJORNAL DO BRASIL não podeparar, disse-nos o Sr. Eudoro Ma-galhães. e nrts. aqui no Juizado,desde o mal» simples funciona-rio, «té o Dr. Rocha Lagoa, for-mamos ao lado de vocês, como

HORAS IS HO

Manaus 31Balem 27 29São Luís 28Tercsina _Fortaleza 28 —Natal _Joáo Pessoa — Recife _8Maceió __Aracaju _Salvador 27 29Vitória 29SSo Paulo 21 2SCuritiba 18 25Florianópolis — Porto Alegre 26 33Belo Horizonte .... 21 2fiCuiabá 26 34Goiânia -xj.Rio de Janeiro 25 28Montevidéu 21 23Buenos Aires 24 __AssunçSo _Santiago 13 27La Paz _Lima _

£ Aposenta-seo JuizM. Machado

O Presidente da Republica ns-sinou decreto concedendo apo-sentndoria ao Juiz Paulo deMata Machado, titular da 23.'Vara Criminal, que por êsse mo-tivo, ontem despediu-se dns fun-ções, deixando o exercício docargo.

Recorda-se que êsse magistra-do era quem presidia à Justifi-caçào do ex-tenente Bandeira e,

MarinhapoliciarácarnavalA Msrinna. issim como rt Esei -

rito « a Aeronautlc». prestar»também sua colaboraçin ns ms-nutençAo da ordem públlc» riur»n-te os festejos c»m«v»Iesco.s. Con-tlngentes d» Esquadr» e do Cor-po de Fuzileiros n..tm.. faria r>°-llrlamento preventivo ou repressivo,formando patrulha.» volantes, pa-trulhss fixas e grupos de choque.

Todo o policiamento «er» «uper-vlslon»do pelo Chef» do _at«do-

_ "m «'¦"'ito. prontos par» «Judá- quando ainda Julz-substituto fo fíiK. _« í~ ni.,.,, «. ,""no*Precisamos, urgentemente, de lo» em tudo. Desde o envio da» quem condenou em nlVna ri tri. a , ?.' .r,lto. Í**1T*1, coor"um local que JA esteja .parelh»- criança.» em Calado de abandono d.n.v o S, Benjaminf Vargas 2____Sf __&l°T\X

*** rtU ! .*",'do, rom cama», nrtrilcos etc . par» que aqui aparecerem, até o Ara- .»_lnala-sr.também,*__»^ fn,' „ , d P la< í'8*^ "•PO*"*""

.. deixarmos ». cincas em tr»n- pré,„r_o d.P nôTumeioni^,. Juiz MaiVMaVhaoTo^rim" ro ffiSío*"Z % 'nísíUSB_?,?

£mat» experiente», para orienta- premlat o no concurso Seu _____! l____f"_S_%Si_?_r^..»;r

Ti_-__.flentrega com mal» v»g»r. Só no» Vali Um Milhão.

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do Dia-trtto Federa: • do E.udo do Rio.

Novos curso* foram aDertos paraos funcionários, pelo Departamentodo Pessoal. Trata-se do Curso deAitilllar de Enfermagem Obstitrl-ca. As pe.-Hnft-i Interessadas deverAoser «tendente., atixlllare.» d» enter-magem ou exercer funções referi-das. O curso terá » duração de oitomeses, tendo como sede o Hospitaldos Servidores d» Prefeltur».

Outro curso qu« teve aberta in»-rrlçto de.»tlna-»e » Enctrregadoj» d.Núcleo. Maiores Informações podemerr obtld»» pelos interessado» noDPS. Serviço de Aperfeiçoamento.

SECRETARIA GERAI, OE ADMI-NISTRAÇAO — Atos do Secretário

Portaria» do dia U de fevereirode 1560 — ü.° 721 — Admitir, de«cérdo com o art. 1. , Itetn II, doDecreto-lei n.» 9 55a, d» 8 de a___-to de 1948. Lucinéa dos Reis Gui-raarães, para exercer a frnçâo detrabalhador, referéncl» 'B". emvaga exsltente na Tabela de Men-»»fl»tas da Secretaria Geral d» Edu-ra.-ão t Cultura

N.° 122 — Tornar sem efeito. »sportar)-L-t abaixo re.acionadas:

Maria dé Lourdes Basto.» Leal —2!)-l-_n — Trabalhador — S> O.E.

Clclé» rio Nascimento — 29-1-60Tr»b«lhador — S. O. E.

Maria Vitória Sllva e Souim —29-1-60 — Trabaln«dor — S. G. E.

N.0 72.1 — Tornar aem efeito, «Portarl» n.« 534. d. 29 de janeirod. 1960. que «dmltlu C.f.is AntônioAlve.. par» exercer » fiinçto deTr»b»lh»dor. referência B'. d» T»-bela de Men.».-.;,.,..,» da SecretariaGeral de Educação e Cultura.

N." 724 — Atribuir. « partir d.1." de Julho de 1939. «o Médico doQuadro Permanente Aíon»o Cindi-do Telxelr» niatr. 21 SC-I. « gfatlíl-c»c»o «dlclon»l correspondente »lSr'r do re.pectlro padráo de ven-cimento.

N.° 725 — Atribuir. » partir de1." d. Julho rte 19'., ao Enfermeiro,referéncl» "J". estável, d» Secret»-ria Geral de Saúde e A.ststéncl»,Cristiano Correia ri» Toledo, matr.«í 203. » gr»ttflcaç*o «dlclonal cor-reapondenie » 15*. do respectivotenclmento.

N." 726 — Atribuir. » p»rtlr de1.* d» Julho de 1939. «o Corlsta, pa-drio "M", do Quadro Permanent»Argentina Dl»s Mlsenson. matr!-cui» n • 3 572. » cniltlca.io adlcl-on»l correspondent» » 15_ do rea-pertlTo Tenclmento.

N.» 727 — A p»rtlr d» t.« d» Julhod» 1939. «o Gu»rd«-vld». do Qua-dro Perm»nente. Manuel de BarrosAraújo, matricula n." 11 117. a gr»-tlílcaç'0 adicional correspondente» 2brr do respectivo padrão de ven-vimento. ficando o mesmo par» to-rias 01 efeitos excluídos ria Porta-ria n." 4 543. de 23 de maio de 1939.

A Diretoria rio Depaaamento doPe»so»l, convida as Professorandasde 1939 abaixo relaclonariits, a com-p»recerem. no dl» 13 do corrente,no Setor de Investidora (Av. Eras-mo Braga. 1I8-A) no horário de 12às 18 hcra.s, munidas dos seguintesdocumentos: título de eleitor Car-tetra de Identidade, fôlh» corrld»ou atestado de boa conduta paesa-rio por dol» 121 funrtonárloa da P.D. F. atestado de vacln».

Rita Marli Montenegro. Roberti-na Alve.» rie Brito. Rosa d» CostaFernandes. Rosa Scuotto, SamlraSalle. Selma Dutra Serpa, Shlrlelde Oliveira Leite. Silvia Pinto Msr-tln». Silvia Sampaio Ferrari. So-lance rie Luna Freire. Sônia ri.Luna Freire. Sônia Maria Cavai-ránti Campos. Sueli Correia Afonso,Sueli Osório da Fonseca. SueliPenchln» Ponce. Sueli Porclúncul»Moreira. Sueli Sousa da Sllva, Sld-néa Gome.» Lago. T»ls Bsrroso. Tai»Tedlm Co-ta. Tinia Muto, TalltaJullet» Guimarães Moretr». Tarei-Ha Quaresma Lima, Teresa de Jeau»Pire» Cost». Teresa de Jesus TedlmCosta. Tereitnha d» Araújo Cam-po». Tereslnha Assis Bastos. Tere-*lnha Casanova» C»mpo». Tereslnharie Jesus Gonçalves Costa. Tereslnhade. Jesu» d» Roch», Tereslnha deLourdes C»rr»no de Pluho. Teresl-nh» Maria Peixoto Viana. TereslnaCouto Hungria, Valcira DélamarePaiva, Valterllta Almeida de Oll-reira, Vanda Augusta de Morais.Vand» Berrlel G»rcís. Vanda No-gue.lra, Vanda de Sousa Morgado.Vilma rie Melo Soare». Vilma Pin-tc Valénla de Almeida Correia.Vanda Pimenta Bueno, Vera LúciaGuimarães Carvalho Leme. VeraMaria Cruz de Morais Jardim. Vei..Maria Wagner. Vilma Gome.» riaSllva. Vilma Perelr». Iara Co_enz».lar» Freitas de Araújo, lam LeiteJaranésla de Andrade Pinto. IveteFeld. Zaira Chala. Zezal Corba.e.Ztlma Barbosa Neves. Zulmira Ma-ria Dlniz Porto, Zulmira Novelo.

SF.CRETAKl.V-GCItAI. DE EDUCA.CAO E CULTURA' — Expediente dudl» 1: de fevereiro de 1 8.0 — Atesdo Secretário-Geral: — N.» 233 —Designar para o Departamento deEducação Técnlco-Profisslonal. aservlçal. ref. B — Déocleclana Lobodos éantos — matricula 108 9.0.

N.° 234 — Designar p.ra o Depar*,tamento d» Educaçáo Primária, atrabalhadora, ref. B — Ellete do»Santos Azevedo — matricula 108 943.

N.° 235 -• Designar a Professora— Ana Augusta de Almeida — As-«latente Social, clajse J. matricula43 699. p»r» responoer pêlo expe-cliente da Faculdad» d» Serviço So-ciai, durante as ferias reguumen-tares da respectiva Diretor».

N." 23« — Deslgnsr » Professorarie Ensino Técnico, curso técnico,padráo O — Man» de Lourdes d»Assis Duque Estrart» — matricula102 119; o Profenor d» Cuno Se-cundirto, p»drio O — Cario» Alber-to M»gno d» Sllv» — matricula1 17., • « i-ro.c--,'u« d. r.. ... Pri-márlo, padrão J — Manai: Ronde:)Sobrinho Rangel — matricula 52 B8S.par» corutltuirem a c. :n - »,, Ex»-m!n»dora da prova de Ciências Ns-tur»_, do Concurso de Admlislo àprlmeir» série do curso norm»l d»EsCOl» Normal Carmela Dutra

N.° 237 — Resolve deslgmr o Pro-fe-wôr rie Ensino Secundário — Fer-n»ndo Nogueira Pinto — matricula21 14»; a Professor» d. En.lno Se-cundárlo — Zenl Mich»do Tov»r —m»trlcul» 29 926. » o Profe&aor ritEnsino Técnico — Lui» Ernani Frei-r» d» Sousa -• m»trlcul» 74 177para. eoh a pi«wlri_ncl» do orlmelro.con.tliulrem » Comlielr, Examln»-dor» d» prova escrita d» ----,-N»tur»ls. do Concurso d» AcrmUsIn» prlm»tr» »4_lt do Our»o Nornal

Escola Normal Inácio Azevedo Artes. Pd.O — Leonor Vtlel» Lope»,mat. 0..133: o Técnico d» Ed. Mu-«leal e Artíatlc». Pd.O — M»rl»Dulce Sampaio Antunes, mat. 3 180;o Técnico da Ed. Mu«lc»l • Artistl-ca. Pd.O — Edil» d» Sousa AguiarRoch». m»t. 8 391-, par», «ob »presidência d» primeira, constitui.rem a Comlssáo Incumbida de apu.rar o» pontos p*r» o concurso d»remoçáo.

Port. 244 — remover o Profejso.d. Música a Canto Oríeõnlc.. Pd.J— Halnalrila do» Santos pimentel,mat. 76 697, da E. 1-30 Prof. Co-quetro. núcleo I.V332,- par» o Col»-gio Municipal Barão do Rio Bran-

CaAmai*!

N." 2:18 — Designar a Professorade Knjino Secundário, sl miolo —Meryam Benjamin de Viveiros —matricula 18 089: » Professor» d.Curso Primário — Silvia NMarober-to Barbosa _- matricula 52 437, •a Profe.»sôra de Curso Primário —Inís Campos Cabral — matrlcul»83 343 par», sob a presidência riaprimeira, constituírem » ComlssáoExaminadora da prova de Hlatórl»rio Braall do Concurso para Admi.»-sáo á primeira série do Curso Nor-mal do Instituto de Educaçáo.

N. 2.19 — Designar o Professor ri»Curso Secundário — Élzlo Balens»matricula 9 028: a Professor» da c0 núcleo 15 261.Ensino Técnico, curso básico — Port- 243 — remover ex-oficlo,EloI«a dt Carvalho — matrlcul* na forma d» «line» a do art. 6» do82 793, • a Professor» da Ensino Dec. 13 309/56. combinado com oTécnico, curso básico — Maria «rt. 13 d» Lel n" 523/59, d» EscolAEdu»rd» Campos de Fernandes Dia.» Normal Sar» Kubitschek, núcleomatricula 79"272 par», sob » 13 373, p«ra o Parque de Rccreaçáopresidência do primeiro, constitui- Darci Varga». núcleo 6 2S0, » Pio-

fessor» de Educaçáo Fisica, Pd t)Rute Melo Bltcncourt, mat. 26 192.

rem a Comlssáo Examinadora daprova de Geografia tio Brasil, doConcurso para Admlaslo á primeira«érle do Curso Normal do Institutorie Educaçáo.

N.o 240 _ Deslsnar para o Depar-tamento rie Educaçáo Primárl.. «trabalhadora, ref. B — Hilda Fer-reira da Ros» — matricula 108 916.N•" 241 — Designar para o Ser-viço de Dlvulcaçáo, o noticiar!»-.»r.idlofônlco. ref. J — Orlando rieAlmeltf» _ matricula 108 937DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOPRIMARIA — Ain» _„ Diretor —O Diretor do Departamento de Edi'-cacto Primaria, nos termos da Re-solução n. 7 — SOE de 4 4 36 re-solve.

N. 802 — DEP — de»lsn»r. paraa K„c 1-20 Cario» de Laet 11.» Zo-n.-ZRl núcleo 12 39.. a prof.» decurso prin». pd. J., matr. 83 373 —.lucla-a Braja Norls. por términodr licença art. 105;

N.° 803 — DEP deslsnar. para »Esc. 6-27 Amazona.» 11.« Zona-ZR.núcleo 13 375, a prof.» tle curaopriin. ref. O., matr. 103 52JI — _éaTe.eja Moreira Dl_», por términode amparo;

N.° 80..DEP designar, par» a Sededo 3,c DE |3.« Zonai núcleo 5 342.» prof.» de curao pnrn. pri. J., ma-•ncula 82 457 _ Lúcia Amélia d»Roch» Nieméier, por término d» li-cença art. lll:N" 805-DEP designar, par» a Esti.9-12 Pies. Enrico Dutra 12.» Zona-DA) núcleo 12 355. tx prof." d* cuno

prlm pd. J.. matr. 83 473 — Marli-d» Cardoso Pereira, por término delicença art. 105:N.° 606-DEP dispensar, da fun-

Çáo de Responsável pelo Expedientedo1,18.» DE O.a _ Zon«-DAI núcleo8 370, a prof.» d» curso prlm. pd.O. matr. 55 908 — Jurandl Vaacon-ci-los Benevides, a partir d» 3 2 60.RETIFICAÇÕES.-

Exp. de 3 2 60 — Boi. 21-D. M. d.6-2-60 — Port. n» 78 — DEP —Onde se lê: de acordo com o Of.n.° 60 do I3.o r_E; Lem.se: de ,c_r.do com o Ot. n.o 69 do 13.o DE de16-1-60.

Pcrt. n.o 761 — DEP — Onde selê: Sede rio 7.o DE núcleo 3 246;Lela.e: Sede do 7.» DE núcleo8 .146.Poi;. n ° 76 — DEP — Onde s«lê: Remover da Esc. 2-9 Equadornúcleo 3 .143;I,ei,i-se Remover d» Esc. 2-9 Equa-dor núcleo 9 43.— Exp. de 2-flO — Boi. n.o 22 —

D. M de 8-2-60: Port. n.o 763 —DEP — Onde ae lê: provisórlamentaaté 1-7-60; Leia-se: provisoriamenteate 11-7-60.

Retificação da retlflraçán:

DESPACHOS DA DIRETORIA: i

DEFERIDOS:

Proc. 3 309 937 59 — AdO-tlnhBFerreira da Sllv» — Lev. perempçáo

Proc, 3 3110 459 59 — Ren»ut Pe-reli» de Araújo — Aut. p leciona/

EXIGÊNCIAS

Proc. 3 300 781 60 •nuclc Toledo — Aut.

- Lúcia Jaze-p lecionar.

MONTEPIO DOS EMPREGADOS.MUNICIPAIS — Será efetuado hoi»,sábado, das 9 iu 11 horas, o p»-camento das seguintes propoaraide empréstimos:

CÓDIGO 21 — De ordem dn Pre'-feito, dr «cârdo com o Art. 4.» iaDecreto 10 314 — Cr, 312 080.011.

Matricula*: -

6075 .7363 8991 11240 1397J23968 28717 37652 49296 4945553831 54838 57137 '37330 «118069864 79164

LÒDIOO 38 — Comuna eilr.niv-merárío. — Cri 48 655.00.

Matrículas:

94551 96106 96568 95637 96472

EMERGtNCIAS — Crt 1 121 967,06.Matrículas:4«2 44847 63554 79415 96173

1773 46371 63962 79598 1044244504 46642 64167 S7019 3096435018 49925 64532 S7519 31406»

12366 51348 65595 88123 31874417399 52717 67140 8S332 32318720783 54300 67600 88990 32371»22012 57749 69358 89034 32585223470 57800 72759 89343 32878330671 59020 73529 89567 32913931572 60336 73632 89946 40020732297 60343 75735 93721 40024435668 60696 76609 94469 9519.»36012 61932 77103 94734 95266739657 62912 79107 95909 95272944460 952769

Casamentos — CÓDIGOS 41 , 41- Cr$ 15 000,00.

Matrículas:

85703 17070

rie 28-1-60 _ Boi. n.« 18 — Drie 1-2-60 — Onde »e lê: Port. n.o719 — Let»-se: Port. n.o 710. refe-rente á prof.» Maria da GlóriaMartin» Duque Estrada.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOCOMPLEMENTARATOS DA DIRETORIA:

Total do pagamento d» hoie: —Cr» I 503 802.00.

Divisão de 1'nnlróle -_ Despacho»rio Chefe: Paulo Marques d» Sllva.Silvio Armando da Sllva, DarciBand-ez. Evaldo Oulmaráes, Himr-

Exp. berto Barroso Leite. Isidro da Sllv»M.

*¦

A Diretora do Departamento rieEducaçáo Complementar, noa tér-mo: da Res. 38-SGE, de 3 6 55resolve;Port. 231 — designar a Prof» Te-i eslnha Toledo Lui», mat. 93 970

par» Encarregada de Hinos e Can-ções da E. 5-20 Pio X. 2" turno, apartir de 16 3/59.

Port. 232 — designar a Prof» Ma-ria Luisa Viana Duarte, mat. 76 036,para Encarregada de Hinos e Can-çúes d» E. 6-20 Virgílio Várzea, loe 2' turno, a partir de 16 63 59.Por. 233 — designar a Prof» Ma-rl» d. lourdes Carvalho Lins. mat.93 722, paia Encarregada de Hinose Canções, ri» K. 6-20 Virgílio Vir-zea. 3 ¦ turnu. » partir de 1 6 58.Por. 234 designar » Piof» LuisaMota. mat. 52 885. paia .-ícaneg».da de Hino.» e Canções dn E. 7-20Edgard Werneck, 1» turno, a par-ttr rie 16 3.59.

Por. 235 — designar a Prof1 Wll-ma Ribeiro Sa Freire, mat. 76 303paia Encarregada de Hinos e c.n-çóes da E. 7-20 Edgard Wernect, 2oturno. » partir de 16 3 59.

Por. 236 — designar a Prof» Ir«-cem» Matos tle Oliveira, mat. 58 052.para Encarregada de Hinos « Can-çõe» da E. 8-20 Prof. Augusto Co-ny. 3- turno, a partir de 1,-3/57.

Port. 23? — designar a Prof»Olaucia Oulmaráes Silveira, m.t.100 969. par» Encarregad» d» Ht-nos e Canções da E. 9-20 Bnráo rioAmpsro. lo turno, » partir de16 3 59.Port. 238 -. deeign.r a Prof»V»nd» rie Oliveira, mat. 101 862. pa-r» Enc»rrcgada rie Hino» e C«n-

çôes da E. 9-20 Baráo do Amparo2° turno, a partir de 16 3.59.

Port. 239 — de»lgn«r « Prof» M«-rlza Corrêa d« Cost». m»t. !06 27U.paia Encarregada ds Hinos e Cn-çôes d» E. 8-20 Prof. Augusto Co-ny. 1- turno, a p»rtlr dt 16 3 39.

Port. 240 — designar » Prof» Ou».r»clld» Caâcardo. m»t. 95 602, p«r«Encarregad» de hinos « Cançõesda E 8-20 Prof. Augusto Conv, 2°turno, a partir dt 13 5 58.

Port. 241 — designar a Piof-Rosam» Pire.» de Carvalho C.m-pelo. mat. 82 361. para Enc»rrt-g»d» dt Hino. t Canções da E. 6-20Virgílio Varre». _• turno, a partirdt 1 6 58.

Port. 242 — designar a Prof» Ml-riam d» Sllv» Monteiro, mat. 95 151,par» Encarregada de Hino. »i C»n-çô»« da E. 7-20 Edgard Werntek, 1»turno. « partir d. T J M.

Por». 243 — dwlgnar o Prof. d»

Maria Helena de Oliveira. GeraldoRodrigues de Azambuja. SilvioGania, Joaquim Lopes. AugustoPaula Pinto. José de Barros Levi,Adelino Dtcon Lope» Cardoso, Vil-ter Marques de Siqueira. EduardoMarques. Eunlee Néri d» Sllv». C»i-lo« Pinto Brandáo Filho.. Jovlllan»Melo Sobrinho. Francisco da Rocha.Lope». Simpliclo d» Concelçáo fi-iho, Manuel Gonçilves d» Roch»,Jorge Damáslo Rola, José Cláudio,nor Franco. Osdoval da Sllva Cor-rê«, Vanderlei de Sousa. Martin»do» Santos Rocha. Anarde Mend.jFalcáo, José Augusto dos Santo».Francisco Mlzael d» Sllva. Gari-balde Pereira Pinto — Exclua _. -doquadro dc contribuintes os servido-res acima citados, tendo em. visfao disposto no j 2.o do Dec. 3 397 d»9-5-1930: Guilherme Martins. Edu-atdo Cândido de Carvalho. AntônioAugusto Gaspar. Admito Corrêa •—Deferido; Sociedade BenefléenÇ-rins Empregado. Municipais — Qtrei-ri comparecer «o 6.° andsr -doMontepio. Gahlnete do Chefe th.Dlvlsáo d. Controle. p».-« tratarrte ..«sunto do seu lnterês_e.

Carteira de Prnsõe» e Auxilio. —Despachos do Chefe: Antônio Car-doso Martins. Helena Ribeiro Ca-ninz. Dinorali Mendonça da Cunha.Manuel Ramos da Sllva. OuncilloFrancisco de Aguiar. Salem l Jaz.blcg — Compareça urgente; Apa-ricto Pio da Silva — Traga a» ceV-tldôes de óbito t de casamento "-diseu» pai»; Utblno Llm. — Tiag»» rerttdáo d. nascimento dt «uafilha Maria d» Concelçáo.

Confederação

Tatientregouprêmio a

O Presidente da ConfederaçioNacional das Indústrias, Sr. Li-dio Lunardi. entregou, ontemroprêmio de cem mil cruzeiros «oescritor Miécio Táti. «tutor domelhor ensaio «obre "A Ciduti»do Rio de Janeiro na Obra- tleMachado de Assis". Na mesmaocasíÃo comunicou à AcademiaBrasileira de Letras ¦ doacüaanual de um milhão de cruiei-ros para reforço dos seus pri-mios.

O prêmio foi instituído pel»C. N. I. em 1959. O *scri.orMiécio Táti e o acadêmico Ans-tregésílo de Ataíde agradeceram.o prêmio e a doaçio. em pt_-sença de grande número de _nktelectuais. professores e direto^res da Confederaçio. • •-

A entrega do prêmio foi feit»no salio nobre "Roberto Simon-aen".

»P*

Jornal rlrt Braiil, Sábado. 13.2-60, l.o cad. — 9

Cruzada Democrática lança manifesto às Forças Armadas»

386 professores cariocase fluminenses selecionadospara ensinar em Brasília

Aperta* 386, do» 1 500 professores ,1o Distrito FederaiiiaiTÍtn* para o preenchimento da» vaga* alierla» na» es-rola» primária» e secundárias do Sistema Eacdlar ile Bra• ilia, foram aprovado» no» primeiros exames, realizadospela Comissão de Seleção tle Professores dc Brasília, quefunciona no Ministério da Bdlícação.*t" fisse» professores. 228 dos quai» sc destinam ao ma-jftstério de nivel médio e .1.10 ao ensino., primário, serãosubmetidos, na próxima segunda-feira, às 20 horas, na Ks-cpla Técnica Nacional, à. segunda parle do concurso, queconstará de uma prova de conhecimentos gerais e outrade fundamentos da Educação, que náo têm caráter elimi-ttatório.

CRITÉRIO

A terceira f»a« do exam» de se-leção eomtarã dl entreviu» pes-•oal csm os candidato» * terãinicio na próxima tèrçi-felra, dl»IS, O embarque dos professoresaprovados eal» previsto psra osprimeiro* dias do inès da maio.

N» primeira fase du concurso,Já realizada, a Comissão de Se-J»ÇAo tom0U *i" considerai; An #experiência do candidato no ma-gisteilo. que não podia ser ln-(erlor » dois «nos, » Idade, ostitulo» » cursos que possui « »vespoaia soa vários quealios lor-mulados nn questionário, bem co-mo m ¦- referências Apresentadas« os trabalho» eletlramente rea-tlzadoa n» atividade educacional.CONVOCAÇÃO

_,. * a seguinte » relação doa pio-f•suores que estão sendo convo-rado* paia a prestação, d» provaiwcrlta, aegunda-felra, dia 15, iu20 horas, na Escola Técnica Na-«lon»), na Avenida Maracanã. 229,ds qual» deverão apresentar-»»com carteira de Identidade:ENSINO MÉDIO

Cell» Torre* d» Cunha Touro,Llbãnla Carneiro Ribelo, RuiJtelther, Raimundo VasconceloiPereira, Maria José Brisa Ribeiro,Terezlnha Beatriz de Sousa Lopes,Ligla Martins Lourenço, MariaAparecida Prado Vale, Urbano•lúlio Monteiro, Elmanlno MartinsAraújo Filho, Antônio Moreira Ml-suei Sobrinho, Henrique BellazzlPassos, Arnaldo Berniteln, SilvioLelC* dos âanro*. Renêe Gunzbur-quar Simas, Behtu- Heurlquea¦Vieira da Mat», Marli de LourdesMarter Pírelra Novals, Lui» Fe-llpe Saraiva, GU Hort* Pina. Edi-¦tn Sm_r.ni» Gomes de Matos,JOVgê Pedro Pereira Carau tu, Ma-rla Lúcia Perelr» Valente, Bober-to Gomes I.eobons, Nll/,a Gonçal-te« d» Sllva Lima, José Nicodi-mo» Miranda Fontes, Ivã Lima,¦loão Cario» Feruande* Canluaiia.Heronldes Neve» d» Rocha, Ade-Un» Santo* Barreto, Heloli» Fran-

*»1. Mui» Terem Lacocli, ds-tenor d» Lim» Pinheiro, Nei Ta.roro Correi», Antônio Fernamlu.Paranhos Mick-Donel). ClãtidloMurilo Leal, Hélio de .Macedo Me-delros, Maria Kualla u,_» tjaniu*.Nelms Pinheiro Cavalcanti. Wll-liam Saab, Maria Lulca de Me--delroa Brito, Zorldlli de Albu-,-quei-qu» Mendonça, Rosall» Rla-po* do» Santo», Paulo Alves Fra-aa. Alda Baltar, Adaglld* Bran-dão dt Carvalho Melo, Aitenor deSantana. Jurindlr Rodrigues d»Sllva, Ver» di Almeida, DirceuUbalrio Ferreira, Sérgio. Pinheiro.Guerra, Paulo Marques Barbos»,'Pedro

I.uls Maria Mls.1, JoaquimTrota, Flávio Serra, Hewéj' Gui-marães Gova, Ciai» Lacerda Pin-to Lourenço Ferreira. Eduardo.toblm. Joiá Cario* Freire de Ca-4a.se ns. Maria Cecilia Lopes daGosta. Samuel Westher, Altair da

Sjãlva, Miriam Bahia Nunes Pires,Marleni Cmr, M»sl, Lourival Mar-fiutt rie Oliveira, J. Germano.Gslle, Luis Carlos da Costa Mar-.tlns. José Nogueira Fonte», Hélio.¦Carvalho da Almeida, Celso Dan-ISr da Silva, Aderaldo Roch»,¦íosã Arthur Peixoto de Alencar,'Austrid Cabral Félix de Sousa,

;V'llma Guimarães, Jo*é Mari» En-rlqu» Alvsrer, Ver» Barbosa Cou-tlnho, João de Deus Ferrelr» Ba-Mata, Hélio rie Sousa Salvado,Marlene dl Araújo Sllv», Hugo d»9llv» Lino, Odete Correi». Orlan-rio Ribeiro de Moral», Agi»!! M«rlaCosta, Rodolfo Guilherme Pedrel-ra, Doricl di Moun Viana, An-tonio Fernandes d» Carlos, WlUtílsm»el Qutrôs Zunlca, Vllm» Pe-trslanda tll Sousa, Romeu di Cas-V» Jobim, Marco Antônio de Mo-rais. Elden Guedes de Pslva eMelo. Mari» Llla Leite. JoAo Alei-ns Júnior. Abelardo José da Costa¦TToelho. Nem Augusta de Morais,

.Mei» Saad, Hrlston Ciorae* re-'reira Guerri, Humberto írlclé,Antônio Francisco de Oliveira Fl-lho, Miriam Gessl Oionl Fariadã Cunha. Hernsndes Santo» Pc-fcsnha, Sadi Cssemiro dos Santos.¦Vanda Cruz dos Santos, VlnlcloVeloso Freire, Bela Kestembeis.Napoleão de Oliveira, redro Bel-forje, Georg» Dias Teixeira, Leo-poldo Mlgllole. Maria de LourdesM. Mendes. Maria Célia d» San-tina Sarlfe, João Arnaldo d»Aguiar Paira, Vllm» Coutinhottelthir. Celik» d» Co«t* Pire»,Oscar Peixoto, Nanes Gomes dt,ttra. Jorge Fontel» Perelr», Vai-riqmlro Nunes Vldal, Cláudio Ma-i-lõ Guimarães d» Sllv». Editapala da Penh» v*le, Llzett Vilela"Gorei», Lldéla Gonçalves dí An-drade. Valqulrlo Pleratti. Jalm»Terelra, Antônio Franco. Anita deAraújo Aguiar. Maria do Carmo Ide Oliveira Braga. Manuel Temi*. Itories Pereira, Antônio Oom** Pe-rel.-a, Jullm«r Torre* Nunes Leal. ;Cario» Dias Passos. Eiirlrles do» I_S«nto« ArgOlO, José Coelho Muni/,l.tirl» Vieira de Saniana. LeonelCsvalcãnti Ferreira. Junino Len- ;te, Marli Anita Carvalho .Nasci- !«mio, Iara Santo» rio Serr». Lu- Irs» Mmro rt» Figueiredo. Leonor I«»• Conceição Sllv». Dantel dt !Melr» Lim». Antônio Mirtlni Nu- |cimento. Elihel Seix.ii. Antônio !Sen» Pires. Marilla Braga Ribei-rp.. Maria Dolores Alves de Car-valho, Gilberto Montt de Campo.Aderir Arlla de Som», Msrl» d»Conceição Lim», Odete Pesco»Marie'., Romualdo Cost» Camaco,Noemi Falube, Xêlidi Ramos dtSojisa, Neusa Pinho Fnnç» d»álr.eldi. Sebastião Cost» Vilela,Clsrlc» Jein» .Trance Flllatre,Bilmlr» Madslon dos S»ntos,Nélta Martins Rimos. M»rl» V«i-eoicelos Mar.-», Ntze Afonso Lima.José Lôbo Junqueira. SebastiãoPôrlo Sebiatiàn Bueno OUnto.Antônio Luis Dias rt» Almeida, .KIM Alves Correi*. Mário Seba«- itlão Coutinho. Vanda Mirtlni ,LoüiSdo. Jvdlei' l.ourerio Junto:.Diocedes ri» Sllv» Melo. Daniel I.isrsel. Ml.-on Amorlm. Vle-nte 'M»nue. de Camargo. Mütnn Luis !JT-inç» Telxelr». Júlio DAasun-cãn B»r.-o». Héiio Mario Xavier,Iria Morsli rtt Medelro». Lucl»Vielr» rt» Sanuni. R»n! Bueno IVieira. Jo«é Artel r ,.--,.. Terene»Joseph Cobertt. Carlos Ferreira.Tetlt: RegiB» n»u nnt0t Tereal-bb» Au»ust» n. Morais. Slílnnda Caatrw Vera», «4rda ?lato Ms-Calbfa*. Maria Luíw u.nini. Car-

t. ' S ' - - ¦

los ds Silva Telxeln, Cláudio JoséLlsbo» Figueiredo, Mari» JoséLima de Toledo Sanches, LuisCés»r Vlnh»is d» Cost», SuaeteOrsvelro Cost», Massuml de Css-tllho Ribeiro, Odlll» Morais W.Di»s, Válter José Munlz, MsnuelGomes Sobrinho, Martlra Ind«l-Jar» Ztnn, Darclmlne» Rego Ra-mus, Aríete Gonzalez Martlne*. Ar-let» Gonzalez Maiitnez doa San-tos, Magal! Martins Plmentei,Ztlah Perelr» Pinto. Wallace deCaatro Lopea Barbosa. Marta An-

, Umes Maciel Pedreira. DorotéaAlie», Ulisses Bastos Freitas, Ro-berto de Araújo Lima, Lucl fias-toa Martlm, Kleber Boi-gea, Mar-len» Crespo Fnzer. Dalsl Colei deAraújo Lima, Ruténio de Aguiar,Vera Maria Nogueira Arei»», Ma-rla Dl Lúct» Castilho, JoaquimCardoso Lemos. Gilda d» Souaa

,V»1», Hild» Fari*. Maria LttlseSouto Campos, Antônio Pedro deSousa Campo», Saber Abriu, JoiéRos«e!e Quintanllh», Enlldo Cue-?»» Donadlo. Mari» Letlcl» Xtar-que* de Moral», Almir Coimbra.Marlene Marquês Pereira, Lucl deLim» Coimbra. Abelardo de PaulaGomes, José Wilson Nogueira deQueirós, Tletre Couto Rosa, Cléllade Freitas Capanema.ENSINO ELEMENTAR

Célia Maria Ararlpe de Paula,Diva Borges d« Carvalho Colla,Brauha Albuquerque da Stlva,Atüza Maria Auxiliadora Gre-hes. Laudènla de Cássia Pinto ISobra!, Maria Aparecida da Cos- 'ta Barros Antunes, Maria Hele- |na de Siqueira Botelho. Maria :da Glória Ribeiro, Consuelo de iMeneses Garcia Lima, Cléa Hen- I Roem doi-iques da Cunha. Neil Alves Ra- I

MUITO MELHOR

-'"'**"¦ ¥f_JLp_Mt; \ví'>-í» **'&*' -_i i___^' '_4^____________________________L____________________I__________. >'¦'.-,-'¦ M-ir^K''

P&%*'?tAyiktv&£' _,.. ^_.^^wff^y'.y?<W^fcJftT:^'.'''â ^_-K___9 __^____________-V"^y1SÍ______í _______________^^J,'n'*~ ______!_________________ ^^_\\\\__l

O Chefe de Relaçfies Públicas do Copacabana Palace. Sr. Oscar Omslein rarante nu* FU-.nhoiver terá uma Sala de Imprensa no Goldcn Room multo Sh«í^llW^"St%Tiu?í£E.U.A. prepararam para Kruschev

Até agora foram reservados85 apartamentos no Copapara acompanhantes de Ike

Oitenta e cinco apartamento» /orara resrrvadoi até onlemno Copacabana Palace pelo Iiantarali para integrante» Ha romi-liva f|ite acompanhará o Presidenle Eiíenhower, cm sua pró-xima visita ao Brasil, no ilia 22.

Telefonèg, tcletipni p aparcllin* .,|e ra,liof.,l..i. alem ile ,to,|no material neçeisárjo h jòrnaliíia», ãcrão Instalado» no Goldan

Professoras:nada aindasôbre o veto

Mó fni ainda «prermln n> reunião'e\tranrillnirii de ontem di Comi-iíol.le Conititllíçío e Juuiçi dn Sena.l.). nj>em Ho Preleitn jn projeto Ae Lelila t.áman iln. Vereadorél ipie, eiurej,;«<»' ut-liil,., ,m„.eAr ,.n,|rSn II

A Cruza tin Democrática,chapa ,1a oposição que po».rnrrerí. êste ano, às eleiçõesno Clube Militar, apresentouontem um manifesto às Fòr-ças Armadas, advogando ainslalação dn voto secreto, àadoção de cédula única ofi-ciai, a fixação de um prazodc carência para novos «ó-cios e de uma mesma dalapara a.« eleições em Indo oPaís.

Os responsáveis pelo mani-ícilo revelam <|iie. assim anem"pnr estigmatizar l.imentáiehpraticas que se vêm repetin-du nas últimas campanhaseleitorais, pondo intéiramén-le a nu. através de um reper-tório ronciso de fatos e dedatas, atitudes e. ações injus-lifh-ávcií, e alé ilegais, quelèm caracterizado, noi últi-mos tempos, a atual Direto,ria do Clube".

O manifesto, assinado por«ele generais, 12 coronéi»,um rapitão-defragata e seletenentes-roronéi». pede tam-bém a abolição de cédulas a»,ninada! c. no interior do Pai»,com firmas reconhecidas porComandantes de Unidade ouChefes de Servi,;,,, além demedidas visando a impedir

a nomeação de associados rnmobjelivoí exclusivamente elei-çoçirofis

São Pauloproíbe o1'ock'ii roll

Estado é o latifundiárioca cultura que dá lucrono Pará: pimenla-do-rcino

De Ana Arruda4Sf.rt

dá

— VI —

Quarenta por tento da área rio Eftarlo do Pará è ocupa-,( por apçna'» ft.'i própriedadei agricolaf. toda* com mai**

I de 10 mil hr, lares, dando a maior concentração latifundiácjitia

do Braiil. Ma« o grande proprietário é o Estado, queî rclcm a maioria dessas propriedades. '-p}-Muita» das terras do Kstado estão arrendadas a par*<ro

;ticul,ircí para exploração da castanha. Aí grande» pró*;priedades particulares são as fazendas de criaçío. »Uu*íí,das especialmente em Marajó. IVa zona bragantina, d^,*maior produçáo agrícola no Estado, estão os mini{tindio3,'icom 18 hectares, em média. A pimenta-do-reino é a ati-.*;ridade agrieola mais lucrativa.

POSSEIROS SEM LUTA I verdadeiro campo de concentra---• •, Çfto. Depois, o trabalho doi !a-'>*A luta pela terra nfto existe, : vradores foi reiniciado. Hoje, »'"¦

praticamente, no Pará, como no , pimenta-do-reino se constitui na11'-reflto da Amazônia. Os posse'.- ! atividade agrícola mais rentável"-tos ocupam terras do Estado há do Pará. -"-'longos anos. e a Secretaria de «*!-Obras, Terras e Vlaçfto ainda CARNE VEM DE AVIÃO 7,"\nfto tratou dc regularizar sua sl- ,í,•*tuação, ou de cadastrar as pro- 0 ,,,„„„,„ ,,„ „,Drledndes ° P'niPnta-do-relno. que rm.

Durante o Estado Novo, loi ; 1954 J}10-3'-1??" «u- Pr?^ m*-x'-.',criada uma lei para a' explora- i ™ '77f la0 a C,S 20° ° lUlloi.,.cfto dos castanhais silv^tre-s,' P"*'?^ „"

sAr, «portada, • a_dando Üconca anual nara o1 ,uta' *ao as untcl4S cspecte.3 no-. .2Kl.-u_.iiS-"?.?_....uLal ...P.?l* -,0 Voa a serem cultivadas em aran- .

ESTRADA DE FERRO

lo hotel i|iie — jcgfiiidn d seu Clicfe l"temos. Genoveva Morozlne, MariaMorozlne tliw Santos, J.iirema deOliveira Siqueira, JsiiIèc VlelrnBotelho. Ione de Sousn. MnrlnAna Teixeira Alvares. Floilndnltllielro Burboií, Tereilnha Re-gtsietl, l.úcla Teresa HochaVUllH

cai, Sr. Oscar Ornstein —- será tronsforniatlo iiiunaimprensa das mais completai do inundo.

,çõc< Plíbll-sala dc

Sáo Paulo. 13 tSurunil) — A Di-riiio de Diveriõei Públicii distribuiunoi« i imprftiíâ romuniiinHo que or«fc'n roll roniinu.. ,_nâ. umi dsnja n,A ,f*H*Í?

d.e ,TeVV0 Br»?aP.n-

,., „. I. ..--,--.«• • mt, usando as terras ma.s fer-proibi,... tontorm, Pnr, n. Ao $ex,i,\ teis do E-m(. proporcionounnn il» .-rfiirin..-. Piililmi. lulsídil nicioí para a co'onizaçRo da re-™ lèrerelró .1» i">5T. - piáo por colonos estrangeiros

inundo i DDP pauli-,«. n mr/, ij ijaponíscs. cspccinlinentei eproilii.l" nln .0 em Slii Psulo, p..r.|u_. noiüeMinos. Apesar dc a mtlo->..» nrulhlcia .e e.i,n,l. . outro.i Síffi colônias que foram in;-

p^li-rve,PcUTproblemaPCda . g& maddj^ pele. castanha, ,

terra, estabelecendo um sistema i flb,a ;cgctal c ma'v«- .mde arrendamento, por cinco . Dos produtos agrícolas neces- •*ance, transformando-se depois sárlos a alimentação, apenas o"'em aforamentn _» im_11iAi.4_1_.i5 arroz é produzido em quantida- v'

dc suficiente, e até exportado,'no Pará. Em farinha, multo '."usada pela população local, o 'Estado é também auto-suficien-te. Tudo o mai_s é Importado,inclusive a carne, que vem donorte de Goiás, por avião, ape-sar de os rebanhos existentes ein,Marajó. Existe mesmo uma cm-'"presa de aviação fCarajái que".-faz exclusivamente o tran-ipotte'"de carne. ..

de propriedade, se houvesseconstrução, aerlcultura. peque-na pecuária e outras benfeito-rias naquelas terras. Não setem fiscalizado a validade dosistema.

dkcoraçaqC.inqiiiiiio o tfimarstl «imi» nio

Iriiln loniuiiiriiilii à ilirrvio ilu Cup».bini Pilire i|„>l 1 mu rr.pon.i.1,1Viana, Amélia Caindo Bezerra \ ,7,7 7 n"

'. " ."' "u"de Caatro, Teresinha Llctí Veiga ! "''' "" A"[[""

7"' h"T>rt •'"'de Morais. Najla Mansnr Araújo I -' P«rm»n««'í» ''""">« M' ¦!!¦>.-..jjAids Oeiteiia Paiva, Kdite Sou-ia Caiado, Maria Helena HociisAiltuninisl, Alirii Pereira Reis,J.ezIldH da Cosia. Cremllda Viel-ra da Costa, Alice Pereira Flúaade Cisit-o, l,éa dt Araújo Pinto«lt» de Cissl» Moreira, Judite

''d« Sousa Alves. Loren Halmun-do <lo« santoi, Teresinha Ferrei- 'ru de Oliveira. Maria Rosário iCalda» Pires. Maria dss Dores !Batista da Silva, Lslr Teixeira '-Mendes Fernandei Levi, Roaly !Maria Ramos Perras, Teresinha !Blezy de Carvalho. Rossv Áurea !Noleto Soares, Mnrla Pompéla de

'¦Castro Pages. NUoéa Roma deLas Casas. Herci Cavalcftntl rieAlbuquerque. Gracilda MacedoLins. Eli Santos MagaihAes Frei- ;re, Maria das Oraças BorboremaReU, Regina Célia Leite Novals. !Francisca Perelr* da S. Olivei- ;ra Neusa TrlstUp de Pslva, He- !olsa de Cerqueira Andrade. Ara-lide Marques Laasanre, EthraLucl* de Carvalho Antonv. EllCalasan* Falcon, Jandlra Alves

'.Lima, Lia Bitencoun Pene Rl- ibeiro, Beatriz Eghert de Olivei-jra. Maria das Mercês Queirós 'Ziida Silveira da Fonseca IsauraRosa Simões. Dorothy RM» Bn_U»ta, Helena Xavier SantiagoIvone de Jesus Lima PereiraRute de Sousa Joben

« »e isses hóipedei «-.rio iniorldide

IVriimnlu PüimiiImiih. iim* rnrr« Hn hunilrir» imrlr.nmrrirjinn.

De po.itiin, o Sr. Ojcir Ornileirinformou nh?r *fu*n«« qit« n Strrukrio il» linpirn.i, ,1a ,:«.ii Rranri, 5r.Jftmci Mit|«rty, orlenitri petioitmenlf

rloi ,1

«¦ prftleiiúrst municlpai , .... ,,,, ,. .,-,,. .,, ,.,,1, - 1 1 - ... eus prin 1 çao ,e _..i»nil» • ouiro., ;"J V'" vw.u-j.oo ,,,,. mijiii' '"J,l"r Xl1"-1'""' 1«e -"li-iK.iailo. ,, esh-riiênfe .0 Rio Ae' ^ladas »° '.on™ "« «trada Itci„.ra ,,.,. ,|. pr.ee... na reBnli. ¦,;„,.., „„,,, ,„, r„.,mfmtn„ rrilr.«iilrni.r. ,1,11 .,„ ,,„„ |„„ln , ( .

1 „ , , , rml* pelo (.h*í^ fi» Pplfeia . pncie*ilanirulailo, lavnravel à. prnlr..,*,rai I, .. .,... nanei iiit*" b^rmilireoi i ruiie* ternoou "ja. rejeilandn o ...in. „,.,., p»,,,. , .. •. 1X malrria nao ehetfltl, porrin, a ._¦,!. ,. .

ol.j_.io .1- .1-1:1. :- —1. - è.-.jy. ime.mslsmenl» 111.nan.Milelfer.ívi*la il

. ilelikeiA(!lMlir.

proréiMii

ferro, através de um program..do Govírno estadual, se navèfdispersado, transformando-se cmverdadeiras capoeiras, ainda ei-tão localizados na região bra-

CACAU DESAPARECE

O cacau, originário da Ama-,zônia, constitui um problematodo especial no Pará. Já tendosido o produto da maior impor-tância no Estado, as estatísticasacusam, de ano para ano, ,=eudeclínio. Em 1954. o Departa-mento Estadual de Estatística

pni»por

S#n«ffr>r. peiltu

. .. ..... „„.,,„„ .n.n auiorinine. , ir„,.„,j,>;„ ,|„, deinichó. Ae Ei.r; mnou Jeroilli... . riecraçi» ,lo C.Mem '„,„„„ ,„r, „. K>11,u. ^M n. Kl «KA

Ronm J. f.,i ,»„,|0 feii. pe|„ Sr.liili de Imprema de'Capa. 1WVJ Í1<Í*J

sabe quandoIke €juando chegar ao Riovai ver cartazes nobres,burgueses c proletários

O Presidenle Kiíenhouer «erã recebido no tlio por Ires di-ferentei tipos de cartaze, man,ladn» i-onfercionar pelo Depar-lamento ,le Turismo e Certame, da Prefeitura, e ,,ue. de acõr-do com n qualidade e o preço do papel empregado, eslão irivdo chamados de prulrlátw, liurçuçs e nobre..

Knram frilr.» 7(1 ,„j| rartare. proletários, cinco mil burgue-les r cinco mil nobres, que .crão espalhados pnr lodo o ilinerãL

pinta café

Reservatóriode Orós podetransbordar

Fortaleça. 12 (Trsnspiess — JB,Chore torrenclalmente no Interior,principalmente nas cibecelrss (IoRio Jagusrlhe e tu Anuas do AçudeOrós prUdo subindo rApIdsmente.

Se as chuvas continuarem nesseritmo o reservatório poderá receberosido ferrom, >om n qual pr»,enAe um volume de ácu» d* msls d?

di.rrimin.r o produto par. o mo do. IJ metros de profundidade e umme.tiro e n Ar experticlã, ' repre-Vimento de 40 quilômetros.

No lij.irito Federal, a miunr. .'iff i «niíscndo uma populacho de cincoA.ido l,,ro.o ,..„,••õrevl.ti nar. i.V

'¦»'! PM»°" ê

"r Jobe:t!i ,pe;"• tu*' V,.tf »t;un. dias de chuvas

» riMv plsntaç#eí e povoados is-ilo alairido.».

ll In.iitnio Brullelro do Dal» nào«nubf informar, ontem( quindo ,er«inino, em Sj„ rlu|„. , (tl{c_I« dn

• t«.a prevl.tl par. terini-in no dia 15, ma. o ln.lit.n_. nio«¦nnfirmnii liml>»m #»(n nnttría.

santin.t 38 por cento ria popuU- ainda indica a produçío dc 3S--ção paraense. mll toneladas; em 1958. apenas

A colônia acrlcola mais ini- d""'' m" toneladas foram con--••portanto do Pará continua a sec 'roladas, continuando a cifra te "a de Tomé-Açu. formada do.- diminuir em 1959.i1}?0^?5 qllP tl'°"xe'nm d« I»- Os agricultores e economistas"'dòreino ^«Tífu

dení,n,Pnt?" : da re?iáo' *>or*m- afirmam quí'eseèim mq ín\?e"?-!Fe'5 a proíuçio de cacau não só nào",""'";

Ha 30 anos micla o/reu qualquer declínio, como".ram ali a plantação da noi aespécie, com todo o sucesso: ha-via alguns agrônomos entre elesDurante a guerra, a colônia dè.Tomé-Açu foi transformada eni

l-iuiicii qualquer aecunio, comu,vem aumentando nesses últimos' 'anos. Mas. ela é toda conduzida .para o exterior, de maneira ile-. <¦•gal. desaparecendo assim na es- ''tatística oficial.

£.:. or;!;í';,;t.^';'™i:^ ílSt"#uKt: Vereadores e dirigentes de,.i. L clubes disputam no Turismopara saudar o Presidente.

QUALIDADE

"Ü. proletário, e ... htirtuetes j«Vand 1 I

'"*" P'0?101 h* rlrloi diu. ti. no.Juca, Ablgall Pereira Nlines, Ma- i

'""' m"1"1"11'» eonfecclonat na IMI.rla Joa* França Afonso, Bené- 1 '"r* "locl,• '«ram entreiiiei ou,cm aodita Araújo dos Sanloi, Mlrtes | Ueparlaaienlo de Tlirl.mo. leito, daCardoso, Silvia Oolanes nuas, | P«pel Ae ótima qualidade, .órn lir-Ana Fíllx de Sousa, Marli Ootíói ! mel, e.tampandò no medalliío > li.mr,i^''vMírl? íí,1^ d" CoíU A1" I ""•' ''« PMsWMia 0'aiWni e ten.rneida. Noèml ülharuso Amorlm,Alda Franco Conto, Maria Am<.

doelino Kubilicbek e ElienlioKtr, 1N0."J tmí 01 pam o pí«.

c«m um rlirlií n>ûUr• pretenlan, um riiniprimenln de mão.

lia F. dos Santos, Maria Celinade Castro Antunes, Vllma LimaBranco, Rute de Mar!j Lima doNascimento, Neusa Pinho Francade Almeida, Doracl de. MouraViana. Edna Teixeira Bueno daFonseca. Flávla Isa Oüno Boe-Wcl, Hi>a Braga Dias, Maria Lu-isa. Araújo. Angeollna Alves Si-queira. Düza Jesus Soares dasilva, Jullmar,Torres Nunes Le-al. Maria Teresa Costa Pereira,Lidia da* Dores Mata, LetíciaLacerda, Maria da Penha Peres !Arlota. Msrla Aparecida Agner Aiitre.s, ll.,,..Caldas. Msrla do Carmo de OU- ' ire.10 .!.. Anpé1re"rfrMgr-,l.E?nds!,"_."Hde î0 I °« b'lr«"« .nfecciónirio, en, p,pereira. Maria Euslla dos Santos, - nfi _,,,,„.Edna de Jesus Macedo Freitas 'Alita Vieira. Maria Edite Car-valho Nilo, Enllza Milme deSousa, Ivone Dias de AragüoMaria Angélica Santos Siiva!Tereelnhs de Jesus Paiva. Kml-rene Ferreira da Silva. GracindaAssucena dt Vssconcelos, Zéllada Sllva Ramos Xavier, MariaAgostinho. Agia* Albea Mncha-do, Maria Teresa França Afon-so. Iolanda Matanell, Grecl Gru-es s. Chateaubiiand. Glicn AráoQ Lima. Adenlr Avlla de SousaNilce Vieira Machado, NílzaAmorlm Barbosa, Iracema An-drade Sllva. Maria Eunlce SoutoNocera. Maris» Aguiar de La-cerda, Iolanda Zalr Ribeiro Cur-doso Nllfia de Jesu. LoureiroRodrigues, Olamar Carvalho LI-Gabriel» Freliss , silva. Maria-teia Araújo, Mllrí» R0ma „,lii Casai, Ivone Ferreira, Mariadi Lourdes Santos, Ivone SantaFe Zlmm. Ivone Vieira Mota, Te-reslnha de Jesus Farltj, AraciValtnte Bouiquet, Alice Jagua-ribe, Leopoldina Orlando da Cos-ta, Carmem Souaa Coimbra Cl-iene Dias Moreira, Edeljuité Al-ve* Pereira, Rosimar BarbosaPimenta, Duclr de Lima Raposo,Maria rie Lourdes Lins de Car-!valho, Eater Goulart de MirandaNelde Alve* Ferreira. Ellsla Rongrie Carvalho. Maria Bernadete deAraújo G. Simpalo. Rad VianaSanches. Carmelita Martins Lel-te, Dol ores Beatriz Pontes deCarvalho, Lida Madureira Our-gel. Elra Dias da Silva, MariaElolne GiilmirAe* Ribeiro, Ma-ria Josí Nonato de Lemo*. Ma-rilda Cardoao Pereira, Oalmar d.Carvalho Un. Leonor d» Melo •Silva, Marli da renhi R-.belrO. iVitória tléfLt MaraUM Rodric es r,-.-. aatiata faaeoal, Alelra JUla.

Ihã'io: "We HLr. Ikr".CHUVA Dl. PÉTALAS l>K ROSAS

O Sr. Mirio S_.l_.dini Informo,, on.irm «o JORNAL Uti BRASIL qu» aornamenlaçio ¦!_. Cldule para recebe,o Presidente Eiíenhower ral começiron próximo dia 2rt. .S,rin mobiliiidoilodo o íleii.o humano e. matrrial dál)Tl_. Pari retorço'; «rrio ronlraiail...emprãítetrot.

Qnirenli reiepcínnl.iaí Ja Evpo.i,«,,«-, rão Inlcni.iin. ,'lirfiiila pela ,Srl."loram mai. lellte. .pie o. | l.nn Oaquach'! .«lidarão o Préililentl

do. K-I..I... tniilo. mm uni! cAiunde p^lala. Ae rn>»..

II Imil An' chuto linda nãn e.,ádecidida, pob, ^nqtunto o Sr. Dí \ |.rfnri. dn Orimoniil do ttlmiçlli,«i lu qur ttr\r *rr nn GllfiTo f-M n»Kmhsi\ad» dn, Eiudol tlnldoi, n *r.Mário Saládlnl tusere qua » hnmeui-srm teja prestada, qiiandn Ike en-Irar no isrrn aherln, a lim Ae ,|ufn po.n pona apreciar o espetáeelo.

An qu« ie infnrnm. i riecilto »*.Iirri i Srla. Janrl Dequerh q„r, napróxima .emana, ron.fr.ara. .nlirf ni..iin,n, rnm o Secretário do t>rimn-

Cegos do Benjamin Constantainda continuam esperando |as nomeações prometidas t-

ü» cegos do iiiftituto Beiijaniim Coiutant enão tóisgglando para a Prefeitura no sentido de que «eja executa-^"d» o derreto 14 139. criado em 14 de novembro de 1953''"e que: cria. no quadro de extraiutnierários da PDF. diver- fí».'is funções privativas para cegòa na Secretária de Saúde ~t* Assistência.

O cepo Anlónio Amaral Mendes Sobrinho c -ru* co-legas Jonir Bechara Cerqueira, Joio Hei Duque Pinto eTOsvaldo Parente Oliveira, inin-no» do Instituto BenjamimConstant. afirmaram ao JORNAL DO BRASIL qiie bãquase dois anos estão lutando para conseguir as nomea-^ões.

| do em primeiro plano o nom* IKK.. í. em «.(lindo plano, o. diierei "He

rói dn Guerra e An I'. re» tíobrt¦ proletário* ,- {,% btirgllist*, |MÍI í» j'. ram folo|rafiitoi, para a pollerldadk

eiur« tré« moça. Iioníiat da nohreziI cirlora lalta tocledide), rtrepclonis. '

ia. da fui ura Expoii(io Inlcrnirional Ida Indi',.tria e dn , i.nirr.i...

Of cartliei proletários loram leii ,o> Ae paprl linha iláfna, ápireVeU; '

nteilalblo oi PreiidentM Ju>- i

17 mil metros dc gambiarraA maioria doi vereadores e quaie 100 dirigentes de ,-lnbei

disputam no Departamento de Turismo e Orlamea da Prefei-lura 17 mil melros de gambiarra (fio rom lâmpadas coloridas)para ornamentarão rarnavalesra. Oi pedidos somam um lotai deIRO mil melroa,

Para atender an t,.inl ,|e pedidos, o Departamento de Tu-ri.uio teria que de.pender Cr* 27 milhõe». poii rada metrodr gambiarra r-ú cintando, .«om a. lâmpadas. Cr$ 130. A \rr-ha da qne dispor para todo o carnaval é de apenas Cr* 5 mi-

je-dor Ar,,-,!,-,-, n .«-c.nra ped-.u ,n- ,..„„„,.,. ,lfP .„ fi, m;,,Ulll-, ,.,IhOCí, estando o >r. Mario aaudinl empenhado em conseguir, ' formações ao Preíeno. para sabe: capital, i*ndo que ser reorraul--polo menos, mais CrJ 2 milhões. i PSíJ?,Urt^.0\",ft„0""í,° havlam sldü z',do' ou m"mo- »unca «Ja «•-%enamados e nomeados. cutado, Dcs3a forma, os cegos fa--MENDIGAS! | 0. elubei minorei, aut nio ,„l Di*M< dls80. » Secretaria de; Mm um apelo ao Prefeito a i 3s--' . , , i Saúde convocou os candidatos. que: cretaria de Saúde, para que selam"defender'-- - - ' -' ¦— - —¦- -¦—~— -- -•

DECRETO ASSINADO i Numerosos massagistas nomeados.-'i nada aabem do assunto, pois nun-.-'— O Prefeito assinou o decreto ica fizeram um cutao, '"<em novembro de 58 — acrescen-1 -ori

tou — que aluda n*o foi exe-; CADUCIDADE 'cutado e. provavelmente, deve tri Receiam, também, que a Prefel- 'sido engavetado. Em outubro de tura nfto tome providências para"13o» vários jornais fizeram cam-, que as nomeações saiam imedia- -panha sobre o caso. que foi parar tamente. uma vez que ja se ar-.:na Cftmar.i dos Vereadores. O Ve- rastam por dois anoa, o decreto :-

Ol rlubfi minore...Um rom Vereidorei pari se apresentaram e foram seleclo-; chamados o mais depressa poj-

nados. O prazo da convocaçfto ter-, sivel.minaria em 4 de novembro, ms_- Os cegos necessitam dtsse tra-foi prorrogado ati 4 de Janeiro, ¦ bslho pois no Instituto recebsmFeito Isso. novamente o caso foi I casa e comida. Quanto ao estu-esquecido, ninguém mais tocou no|o°. livros e outras despesas, sáo

POBRE meo

_,*í*jX'., jQi|Bl^^t^^^^Ê E_________i_____^-^________________u^^^^_nl.l.......K^ ^Rbvj_H ___________¦•'>-' ''^1 ______________!

&S_m \\\\W''ví*^^_\míí+'7 -^t**** ttttttlV^y-MjJ^^^â^&m^.T^. .-'-v- ._a^H ^H

O ir. Mário 5alad,n, derlarou lolleol interhiei, ito o. mii» prp.nid,-JORNAl, PO BRAíIL qne \ai in- \ tido», pei. nio obtíni simblirrihar enlouquerendo rom tanta jenteli p»dir «imbiirri.^Confe..a q„f não RACIONAMENTO

mVn^.."n"lí,râr.'.erdoin\'èrr"idõ"''qúê: O Sr, Mário S.l.dini ImpA. n r..iffsunt0 " »«"hOjí os cegos con-1 mantidas pelas famílias. 0; que fica '.;. ,;i n j . úi '

tlnuam esperando a nomeaçáo. I multo caro. Alguns deles estin>ao. rftariamenlp. an Dpparlam.nlo d»! i lon.nienlo .1. ;aml.urrj E .tm itn. 'cursando oTuri.mo ni.o.li.ai nm melrn d» »am-i do atiladohiarra para taliifairr .ru. elrilore.".

NECESSITAM TRABALHAR

|amliiarr**.

cursando o último ano clássico s. ... preparando-se para o vestibular

r.a.la metro de iamhiarra que me em escolas particulares, pagandorn u.o a dar é um inimigo novo qne Afirmou ainda Antônio Amaral elevadas mensalidades. Mesmo queganlm — afirma. O intereoante é Mendes Sobrinho que todos í!ea a maioria dos candidatos esteja•l„r lodo. .0 podem iimhiirri ,„.' necessitam trabalhar. Sáo 112 va- praticamente formada em advoca-,.

., ¦» «r..._*,_,¦.,___, .é ri.n.nA.... d.'*** ' "P,^»•', 73 candtdatos íoram cia, náo Importa serem admltldoi._, "i

| chamados. SAo estudantes univer- na funçSn de mestre de valsou-sitárlos. cursando diversas Facul- rarla. o que querem é trabalhar.'"dades. entre elas Filosofia e Dl-reito, alem de estudarem inglês efrancis. As funções criadas nn de-neto sfto de visitantes sociaisa-ixlllar de biblioteconomia, mes-tre e contramestre tle colchoarlaencadernação, trabalhos manuaisteorta musical. aflnaçAo de piano.professor de Bralle e massagista.Todas essas especializações sáo en- n . - ,_»__, „ ., a. -.slnadas no Instituto Benjamim cl 11 I Tlf.II I.I IConstant.

no°Lm,SSS"i;'st'!s_,Krían' loUdos Um* comissão, nomeada pelo Sin-^no quadro geral da Secretaria, c dicato dos Barbel.-os, es:s estudan-Nntlmento, Informou ao J0RN\L DO ¦ „ !?í , a"s hospitais ligados; do as bases em que derem ser íet-. .nn.<n ,_ j .- u- ' a própria Secretaria de Saúde e!tn. «. relvlnrilncfles salarliU át. -BRASIL que IS n.,,„. di l.omp.nh.a: Assistência. Os candidatos estàoclasse

rwnnatcaçoea saisrliu d»,,t.o.ie.r. e.i.o p.r.U.ido. em .irioi cientes de que a Prefeitura nt- Os estudos «ráo apresentados ao:«porio. do Brutl. .orno repre.aln peli| cessita de pessoal técnico e mas-, Pretldente do Sindicato • lubme--"'(«In de pagam-mo do. .«ncimenio, saglstas, e eles, mais do que nln- tidos a uma assembléia geral, qua'*'do mê> de janeiro. gUMB. estáo capacitados para tal. se realizará nos próximos dias.

Ol ntvloi p«rtli*idfli lio na legutnte.: no Distrito Federal, fiio Capibe

Dezoitonavios eslãoparados

0 Pr«titl«nl« Hn Sindical a «In» ofi-.-iii. de iNinli.-a. Sr. Seraplio dn

Barbeirosestudamaumento

rifi», Rio Mostorô, lianef, Itoittaçu e'tt.pinto; Min.ni.. ftio Parotuaru; íãolui., ftio dl Jaguoribe e Rio Afirani/i,,Natal, Ilin Jtqaitlnhanhtt Rerile.Aranha t /tio Maratona; Mareio. Aro-ranfuá; t.ah«d'ln. Rio Piantõ, íin-ln»4 ifíttlmbé • (fírpern- P«rtOa(tll(j/Im Túhurãõ; Torto Xlegr». tsio Pto-mnrthn * hnit*.

*Etti,2aMÍ, -> ¦-«-iwi.tfer-.¦Wraa^wxãt-itf*. IMMÉÉÉEm papel de jornal — linha d'*stta — o ear-tar elaaaiflcadn eamo proletário foi o mal»

barato centre oa tréi encomendado!

f.ate * o eartar maia rirn doi que foram pre-pararioa para enfeitar a Cidade i ehegadado rrrudente Liienhoirer. Categoria: nobre

Ouçaa RÁDIO.JORNALDO BRASIL

SUL AMERICACompanhia Nacional de Segures de Vida

comunica a alteraçSo do numerodo telefone de sua Ca!a Matriz,a partir de 13 -2- 1960. para:

31-2 020

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D. Leci afirma que irá até o fim para inocentar Ronaldo«wIdentificadosos marginais-mortos a balaSA PollclB do Cftxla» JA Identlfl-

Governador Brown não querconceder audiência extrapara clemência a ChcssmanX

SACRAMENTO,'GaHfórniR' J2 \VPl) — 0>Cõvc'rna-lc._tr.1ld. SoT^ffi'"..ItlòrXdo Etrtáclo cia- Gnlifdrnin; K.lmi.n.l d. BrWri, a,,,,,,-lado da linha férrea, no-local de-1 ciou lioje que não e*lá ilisposto n conCerler, 'no sr-ntiiloST_t^da9_Uva^^ôraJ!:í'«n„al"; atttlicn.-ias auplonicnlarr, de clemência c.teiro), vulgo .Mangueira, e ValdirÁlvaro Pereira, vulgo Bltraiun (líi«nos), riram ambos assaltantescom numerosas entradas nu Po-llcla.

O primeiro Xol assassinado comtres balai nas costaa e outra no

'Kbdôme: ó .egundo com trís ti-ates no rosto * um nas costas. Con-¦•"forme revelou a. perícia, os doisforam mortos com tuna arma au--tomátlca. calibre 38.'fl CRI MC

"O Comissário Manzano apurouq_e, ao anoitecer de quarta-feira

. "Wtimn. Mangueira e Bltranca. Jun- Ilamente com Jose de Oliveira i-Aguiar (19 anos), assaltaram dois;ijomens numa rua deserta do Cn-

•lílas. As vitimas se queixaram «'Ouarda-Nottirna e, mais tarde, fo-1-'rnm o.s delinqüente» assassinado»!por alguns vigilantes que ne. en-,centravam rui encalço deles. <">« |"8'itores do crime até ontem nAo""tinham «Ido identificados.

favor«Ir Cnryl Clicssiunfr, èõiltiénaclti à morte mt câmara tio gá*tio presidio dc San (.hipiilin scxla-fcira' da próxima sc-mana.

Ao mesmo leriip», ;pbVê__. n.c'gotl-í'e a "frithai- o cami-nho" a possível interpositjâo'tle novas apelações pelos ad*'ogados do condenado: — Só ps* advogados puderem acre»'centár algo «o giiè já se disse — manifestou Brown —com prazer ouviria o que têm a dizer.

CLEMÊNCIA .... | dessas carta» recomendam ele-| méncla.

HA nlgum tempo o Governador i Entre, ns solicitações recobldf.s pordenegou um pedido de clemência | Brown •-.- todas pedindo çlemèn-e atualmente vem recebendo cen- j etn — figuram uma do Uruguai,tenas de cartas de lntercessAo em j assinada pnr 600 000 pessoa»: outrafavor ria comutação da sentença,dos mais variados lugares daTerra.

Cecll Poole. Secretário do Go-' vernador, disse que este enti re-

; cabendo cerca de 200 cartas porI dia — cinco por cento proveu 1-

ente do estrangeiro, aôbre o casoI de Cheasman, e que duas de cada

! do Brnsll, com 832 000-assinaturasj reunidas por Iniciativa do indus-

trial de Sau Paulo. Glnèomo Fran-'; co, e uma terceira, com umas 000I assinaturas, da Comissão de Ami-i gos ua Justiça.

Hoje hábaileno Vasco

O C. ü. da Gama entregouno cenógrafo Dorlof n tarefa dedecorar oi saldes do Ginásio deSSo Januário para n carnaval,que este ano terá como tem»Urino dos CdH/o.t. O Sr. EdgarCampos, Vlce-Presldente Social,dlsse no JORNAL DO BRASILque o trabalho de ornamentaçáoJA foi iniciado.

Prir outro lado. na sede náutl-ria Lagoa Rodrigo de Freitas, oVasco promovera, hoje, um bailecarnavalesco, que começará as 22horas- e terminará as dua» damanha.

^Desmemoriado permanece nolíospital Sousa Aguiar:nenhum parente o procurou

Ninguém procurou ainda, no Hospital Sousa Aguiar..o homem que perdeu ã memória em conseqüência de umaqueda dé Viondc na Rua General Roca, em frente ao núnie-

vjro 42. Q fato, conforme noticiamos, ocorreu no dia 22 dcjaneiro último, tendo a vitima, o vendedor ambulanteGeraldo Ferreira dc Mendonça lõl ano?, solteiro!, sofri,iao traumatismo craniano.

_Vo dia 31 do mesmo mé». o paciente obteve alta. masjí então havia esquecido onde morava e nâo se lembra-va nem do próprio nome.

Juiz deplantãoamanhãA fim de conhecer dos pedidos

de habeas-corpus -urgentes, es-tara dc plantão, amanha, o Jul»¦Net Ctdade Palmelro, titular da21*. Vara Criminal.

O Magistrado será encontradoém «eu (tablnete. na Av. Presi-dente Wilson, 161, «".' andar.

..D. Teresinhavolta ao Rio:tem nostalgiaAntuérpia, 12 iFPi — A Sr".

Teresinha Resende, brasileira,casada com um belsa e aqui re-sidente. cujo desaparecimentofora assimilado anteriormente,apresentou-se ao consulado bri-sileiro deste grande porto mari-tiino. manifestando o desejo deregressar, no seu pais. Nem oseu marido nem as autoridadesbelgas _e opfiem à sua viagem.

A Senhora Resende, que sofrede nostalgia, deixará Antüérolaamanhã ou dpois de amanhã,com destino ao Rio de Janeiroe poderá levai- os seus dois fl-lhos. que têm, respectivamente,cinco anos e quatro meses deIdade. Quando, na quarta-feiraúltima, foi a.sisnalado o desap.i-recimento da senhora brasileira;houve o temor de que ela ti-vesse cometido um ato de de--C-P.ro.

'•BAIANO'.'

Ontem, recebemos telefonemade uma leitora informando queo desmemoriado mora no mor-ro do Salgueiro, atende pelo*pelido de "Baiano" e era ven-

- xledoi- de melado nas Ruas De-r-embargador Isidro, General R_-

>%R e adjacências.*<? Geraldo Ferreira de Mcndon-•""r/a indica como seus parentes'"José Pereira de Mendonça, Mi-_juel Pereira de Mendonça (ir-

.ímàos, reiiidentes em CaninofOranriel. c Leia de Mendonça e.Teresinha Mendonça isuas íi-lhas, moradoras nesta Capital).

«Caminhão»... ;>cou-se

contra muro-az. O caminhão da Companhia.íinter-Biasil, de chapa 61-51-28,

«, descia a ladeira da Rua Antônio•ir>Règo quando teve partida as-barra de direção, indo chocar--*_e contra o muro da residênciavdo Sr. Manuel Gomes, situada

ho número 1 126..._ Com o ruido do choque, a Sr"-

Adélia Gomes, esposa do Sr.k Manuel, sofreu uma - crise de

nervos e desmaiou. Foi socorri-. da por uma ambulância do Hos--•pitai Getúlio Vargas, que com-

«apareceu ao local.

cho<

APf-l.OO Hospital Sousa Aguiar faz

um apelo a quem souber do pa-radeiro dos parentes,.-rie Geiaiuo,para que se comunique iom adireção. O desmemoriado estánuma enfermaria do 2". amia;-,e tem como único documento acarteira de idenlidade.

D. Aríete

quer filhode volta

JORNAL DO BRASIL revelaquesitos e respostas queConselho dc Sentença deu

JORNAL DO BRASIL publica hoje rom exclusividade a

ledação e ás reemita» do» (.ursitni formulado» ao Conselho »le

Sentença no julgamento r|iie condenou os acusado» pela morte

<le A ida Cúri.Verifica-ie que nlriin» jurado» não entenderam o ronleú-

do de fcertO» quesito», vnlando lem coerência.

OS QUESITOS

Oi i.uesitos e ai respostas foram èstei:

Estive nesta redaçAò s Sra. Ar-iete I.lma Siqueira, par» lrifcn-mn:-que se encoiun-, desaparecido o seufilho Marco Antônio, desde se-tembro de liõt; Contou que o p»ldo menor, .Aw.tcilio Mala. leyou-ode rasa. na ,r;ua Voluntários daPátria, e nSo mais apareceu. horta-centou que nessa época o meninotinlla 7 meses de "Idade.-Para-o

l.l SílRIEl.o quesito: No dia II de Julho

de 1958,•*! 30 horas e 58 minuto»,foi Aida Curi lançada do terraçolocalizado no 13,° pavimento doKdlíicio "Ulo Nobre", na AvenidaAtlântica n.° 3 388. caindo de en-contro (\o passeio público ç rece-bendo aa 1e»ôe» descritas no exn-

I me de fis?I Para Rórinído': -lní — 7x0: para

Antônio Jofto: --. 6x1.--

I Para rtrmaldo: Sim — 5x'": par».AntOnlo Jofto — 4x3.

5 o quesito: Foi o crime come-llrin mediante recurso que tornouImpossível a defesa da vitima?

Psra rtniiftido: Sim — 5x2: par»Antônio Jnfto — 4x3.

8.° quesito: Foi dito crtme pra-I tlcado pnrn nsjegurnr a Impunl-I dade de. outro crime?

par»

,2.° queflt.-^: F.m conseqüênciadessas lesftes a Yltimn velo a fa-lecer. conforme prova- o examecadaverlco dc fis?

Para Ronaldo: Sim — 6x1; para ,Antúnlo João: — 8x1. M

3.° quesito: O reu Antônio JoAo |rie Sousa concorreu, de qUnlquer

Paru Ronaldo: Sim — 5x_;Antônio João — 4x3.

7° quesito: Houve clrrunstfti.-,-las atenuantes a favor dos rins?

Para Ronaldo: Nilo — 5x_; par»Antônio Jofto — 4x3.

SÉRIE

:r.«o, pede o interesse do Juiz dr-j modo, para a morte da vitimaMenores, Dr. Koclia Lagoa. E istoporque,, aq que íoi Informadapai do meno.- faleceu.

Sim: 4.x34." quesito: Foi o crime prati-

cado com emprrp.o dè rfielo cruel?

Polícia játem pistado

Xaunncw

O Capitão Carlos Pinto, Dire- ,tor da Divisão de Polícia Politi-••iva e Social declarou ontem aoJORNAL DO BRASIL que já•"•"possui "uma pista segura" queio conduzirá k completa elucida- jção do caso do anúncio mistério- 'so, publicado num matutino dcs- |•ita Capital, esperando que nas•'próximas 48 horas os trabalhos

»*fla equipe incumbida do caso.cheguem a bom termo.

J"-- O pessoal empregado nas in-investigações está sob a orientação-r''rio Delegado Stockler que contaVâinda com a colaboração de trísînspetores.

:.. Navio comagua,contaminadaRecife. 12 (.13) — Com a fttu»

.potável contaminada, roltou ontema èflté porto o n*Tlo-tanque tnglèJ)NaraniP. O navio eí»tã fundeado flam«nha ttracurl no Armarem 2.enrif *erá reabAstecldo.

O IVaraniot que denloca R 126 to-r.el»d»a, h»vl» recebido 300 lonel»--.»-s de água par» a tr«ves»l».

_JI-U>WlMff.'i L _¦ i______ÍB- __i -¦!_.' *'' '"^^"^'wíij '^^Ft^^^.. ; ' .___<s_l _ -* «ia* _cr_M« >i________t¥

i_9_H_8F_________c__________a.^____ ______¦_! RSP?^-: ¦-c-* ¦ ¦ *%^"''''-;'''';'¦ ¦ *'¦ ¦-»s_ l____ _______¦ Q_____B___n^_H _________¦ ¦HuS3 __K^^____k^________f^-'-''

1.° quesllo: No mesmo dl», lo-cal e fts 20 horss e 30 minutos,mnls ou menos, o réu quis cons-trnnger Aida Curi « ter com eleconjunção carnal, mediante o em-prògo de violência, como prov» oe.xame pericial de fis',"

Pa,-a Ronaldo: Sim — 8x1,_." quesito: O reu assim aclndo

Iniciou a execução rio crime deestupro:- - Sim — 6x1.

3." quesito: O estupro deixou deser consumado por circunstanciasalheias a vontade do reu.' —Sim — 4x3.

4." quesito: O reu praticou onime com o concurso de nutrem?Sim — 5X-.

Há circunstanciasfavor do riu? Nfto

5..° quesllo:atenuantes a— 6x1.

A Secretaria de Viaçáo e Obras rto l-slado dé Silo Paulo acabade adquirir 1* chassis Mercedcs'-Behz. destinados ao' I). \. K.Equipados rom motor Diesel, a exemplo de todos 'os veículos ia-hricaclos pela Mercedes-Beiu rin Brasil, possuem potência de 1211ou 165 .HP, conforme n tipo.( A imponente frota muito virá be-1nefielar os trabalhos rto Depto. rte Asttas e Esgotos da capital!bandeirante, devido an seu balxn consumo rte combustível e ajeconomia nas despesas rie manutenção que constituem duas «lasprincipais características do motor Diesel. -Adquiridos em finsde janeiro, a frota de. 4.7 chassis participou posteriormente riodesfile comemorativo rtn primeiro aniversário da administraçãodn Governo Carvalho Tinto.-Na- foto, uma vista parcial do eon-junto rtos chassis Mereedes-Benr. nn pátio da fábrica, em Sáo

Bernardo rto-Campo, , ,

3.* SERIE

1." quesito: Alnria nas mesmascondições rie dia, local e hora, oréu, mediante o emprego de vio-léncla. constrangeu Aida Curi apermitir que com ela se praticas-se ato llbldliiüso diverso da con-Junção c«rnal? Sim — 6x1.

2." quesito: Este crime foi pra-tlcndo com o concurso de outrem?Sim — Sx'i.

3." quesllo: Há circunstanciaia favor do réu? NAo — 6x1.

Obserinçrio: O.s Jurados «celta-rsm apenas como atenuante, anienorlriade rie Ronaldo. Isto é.maior de 18 anos e menor de 21.

Dona Leci Lopes Gomes, achamaria testemunha bombado caso Ronaldo — condena-do a 37 anos e melo pela mor-te de Aida Cúri — declarouontem ao JORNAL DO BRA-SIL que Irá até o fim no seupropósito de afirmar que viuRonaldo com sua namoradaZilza no banco fronteiro áRua Djalma Ulrich. na Ave-nida Atlântica, no momentoem que Alda foi atirada doalto do Edificio Rio Nobre.

O Promotor Mauríllo Bru-no. por seu turno, declarou aoJORNAL DO BRASIL que "Odepoimento de D. Leci Oo-mes c uma bomba sem pavio,que pão explodirá: — "Quan-do fqrem sorteados os juradospara o novo julgamento, només de marco, eu os concita-rei a que façam uma cami-nhada da TV Rio ao EdifícioRio Nobre, pela AvenidaAtlântica. Pela cronometra-gem poderão concluir que ahora em que Ronaldo diz terdescido sem Aida foi exata-mente quando íol visto portestemunhas na companhiadela, depois do término doprograma Circo da Arrella.

QUEM _ D. LECI

Dona Leci, que foi ante-ontein apresentada diante dascâmaras de televisão peloSr. Wilson Lopes dos Santos,advogado de Ronaldo, é viu-va, mãe de dois filhos iumcasal) e funcionária do IPA-SE. onde ganha CrS 6 000.00.Nas horas vagas, para ajudaros filhos, trabalha em casapara uma Fábrica de Chapéusde Copacabana. Um pouconervosa Dona Leci diz quenao está dormindo direitocom a publicidade que estãofazendo em torno de seu de-poimento. mas chama a si tó-da a responsabilidade: apenasnão quer que falem de sua fi-lha, que também estava nobanco na Praia de Copaca-bana.

CENA

Um pouco cansada --¦ já ti-nha atendido a vários repor-teres — Dona Leci Gomesrememora para o JORNALDO BRASIL a cena que pre-senciou: saíra a passeio comsua filha e uma menina, em-pregada de uma sua amiga.Comprou bombons para suaíiiha e, como estivesse ran-sada. resolveu sentar-se emum banco cm frente a RuaDjalma Ulrich. No Uinco c*-tava um rapaz simpático ebem vestido. A seu lado. umamoça loura, de óculos ratinhoe vestido azul.

A QUEDA

Recorda Dona Leci que suafilha féz um comentário sóbrea simpatia do rapaz. Logoapós. viram a aglomeração noEdificio Rio Nobre — oue fi-ca 30 metros ao lado dw ban-co- O rapas teria dito entãopara a moça: — Vou ali evolto em cinco minutos." Se-gundo o relato de Dona Leci.a garota ainda o segurou pe-lo braço. Mas èle foi. E vol-tou logo aoós- retirando-se osdois em direção ao Posto 6.

DRA M A

Alguns dias depois, ao ler ojornal. Dona Leci Gomespercebeu que o rapaz dn ban-co era Ronaldo. Comentou ofato com algumas pessoas desua família mas dada a celeu-ma que se criou, resolveu na-da dizer. Foi ai que — segun-do revela — começou o seudrama: — Não quis falar por-que pensei em meus filhos.Trabalho para eles e sabia quese dissesse o que tinha visto,me chamariam de vendida efalsa" esclareceu Dona ls>clSeu grande medo — revelou— era que o Jornalista DavidNasser a chamasse de menti-ms,) e comprada.

JULGAMENTO

Informa Dona Ler| queacompanhou, de perto, tndo ujulgamento rie Ronaldo. Viupeb televisão e ouviu pelorádio. Esperava p:lo menos,uma condenação menor. Nãopensava que éle fós.-e conde-nado por crime de homicídio.Pois ela o vira à mesma horada queda rio corpo de AidaCúri, sentado no banco dapraia, ao lado da namorada.Após a leitura da sentença pe-!o Juiz. Dona Leci Lopes Go-mes chorou e foi então queresolveu revelar o que sabia,apôs consultar alguns parentese familiares.-

NERVOSA

De saia cinza e blusa bran-ca, modestamente vestida, Do-na Leci Lopes Gomes dá a im-pressão de honestidade no fa-lar. Usa pouca pintura tape-nas batom) e sandálias. Moraagora na Praia de Icarai, 233,casa V, onrie é benqulsta portodos. Uni grupo de senhorasmanifesta-lhe seu integralapoio e confiança. Mas. ape-sar disso, Dona Leci LopesGomes estava visivelmente-nervosa. Tèm medo dos co-mentários e declarou no meloda entrevista: "Estou tão apa-vorada. Já não aeüento mais.Mal durmo á noite". Masconcluiu afirmando: "Agoravou até o íim".

VIAGEM

O pai de Ronaldo. Sr. Edgarde Sousa Castro partiu ontemá tarde para Vitória, onde foivisitar sua esposa. D. Abigallde Castro que está internadano Hospital dos Servidores deVitória há oito dias. Piorouquando soube da condenaçãode Ronaldo, mas agora a*Ji-e-senta melhoras. O Sr. Edgardeverá retornar em meados dasemana vindoura para conti-nuar seu trabalho em prol daliberdnde do filho.

TROCUKA

Em contato ontem k tardecom a reportagem do JORNALDO BRASIL, o Sr. Edgar déCastro contou que há um anoe sete meses procura a mu-lher de preto, que é mencio-nada nos depoimentos de Ro-naldo e Zilza Fonseca, comquem estava o acusado nnhora em que Aida íoi atiradado alto do Rio Nobre.

O Sr. Edgar Castro soubeda existência da mulher riepreto e de seu paradeiro nosalão do barbeiro Glicério, emfrente ao Hotel Ambassador.onde. êle sempre se hospeda.

O .barbeiro Acioll Sousa, pa-rente, de D. Leci Gomes tra-balhava no mesmo salão.Procurado ípelo pai de Ronal-do. afirmou éle que "ela tinhamedo de falar para não serenvolvida".

Várias pessoas quiseram as-slnar atestados de que tinhamouvido a mulher de preto fn-lar que Ronaldo e Züza esta-vam no banco ria praia mian-do Aida foi atirada. Edgarnâo ouls. Queria a mulhercie pièto que e^tè\e sentada aolado do >i:u filho no banco dapraia. Cnetoti mesmo a terUm rontaio com eia mas '.ogodepois; D. Leci Gomes desa-pareceu.

NOVO JULGAMENTO

VAI ATE O FIM

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D. Leci Lopes Gomes, testemunha bomba.de Ronaldo:. . vai até o fim '

diz qus

Erros eabusos doscartórios

Espetadona hastedo gradilQuando pe achava trepado nin*.

_ _ . . err-riü rte fcrr.i no quintal da re-O Desembargador Sadi rie bi_ênela, perdtti o equilíbrio e fi-Gusmão. Corregedor da Justiça.! enu espetado' nn ponta de umamodifrou ontem o' provimento ¦ das, bnstps. o menino Paulo Au-

Embora esteja quase acei-tado para o próximo dia qua-tro o novo julgamento de Ro-naldo e Antônio João, o Advo-gario Wilson Lopes dos Santosdisse que ainda náo acha am-biente para tal. muito emboraa situação lenha .se modifica-rio com o aparecimento da"mulher de preto". O Sr.Wilson Lopes afirmou que onovo júri terá de ser feito riemaneira bem diversa do ante-rior para que o.s jurados náoJulguem sob coação.

— Da mesma forma queagiu a acusação no julgamen-to anterior, manobrando comobem entendia, agirá agora adefesa, interpondo todas as dl-ticuldades para obter melhorresultado — diss? o advogado.E afirmou ainda que estudaráa nova data do julgamento pa-ra ver se aceita.

baixado pelo Desembargador Bu-Ihões de Carvalho, seu substitu-to. visando a solucionar as difi-culdrides surgidas após a insti-tuição tle G4 Comissões, de Corre-çáo cie Erros e Abusos verifica-dos nos Cartórios desta Capital.

O novo provimento dará àsComissões o prazo de 6 meses

; para a entrega das seus relato-| rios e a faculdade de sugerir

i medidas e providências paraI evitar e remediar as anomaliasI constatadas nos serviços da Jus-

Resolveu também o Correge-dor, iinutn)!- a ação das comis-soes quanto a repartições- náosubordinadas diretamente àJustiça.

gusto.. de 8 anos, filho de PanloAugusto Ferreira, morador na RuaT?l\elra de. Pinho, 130,. Sofrendoferimento peiu-trnnte na axila. íolm edf ca do nn rosto de Assls.énç^rio -Mêler. e dirpols removido par:vo Hospllnl Sov.r.a Aguiar.

XNrTsÕS^R E L í CÍ ÕSQS

AOPÃbREREÜSAgradeço por uma gra-

ca obtida — A.S.B.

A SÃO JUDASTADEU

Agradeço a graça aí-carteada-—- M.- Ferreira.

CFXÍLIA 1 ERNAiNDES FIGUEIRADE OLIVEIRA CASTRO

7 feridosna colisãodos ônibus

tS-te pessoas saíram feridas n»

| col-«So de riol.s ônibus, ontem, in| cruzamento da Traia rii Fl.imon-; go com a Rus Ferreira Viana. Osveículos sío o da linha 114. Es-trada de Ferrn-ipencms. chapa...8-41-22, e o cia linha 112, Mauá-

| Copacabana. S-48-7B.

Os fétidos, medicados no Mospl-tal Sousa Ar;ui»r. sáo os seguin-

ites: Bernardino Marques da Sli-va. de 73 anes; Jaime Corrêa d-,

| Silva, de 2S »r>.os; Jorge de Sou«a|de 24 anos: Severino Alves SÍlya,

rie 27 anos; Paullno Ctnlo Perel-ra. d» 4a anos; Lurlrie Fausto, deH8 »no», e F.mlllana Pereira Sá, de

I 58 ano».

(MISSA DE 7.» DIA) .Dr. Jorge Mendes de Oliveira Castro, seus filhos Caio,Branca Maria, Jorge Luiz, José Paulo. Dn AnguloHamilcar Ferreira Beviláqua, senhora e filhos; DT-.Ronaldo Mendes de Oliveira Castro, senhora e filha;Dr. Ivan Lemgruber, seunora e filhos agradecem ás

manifestações de pesar recebidas por ocasião do falecimento desua esposa, mãe, sogra e avp, e .convidam parentes e amidospara a missa de 7.° dia, a ser celebrada, tçrça-ícira, dia'. 16,"as9h30m no altar-mor da Igreja da Candelária. • r ,., ,- .

Joaquim de Almeida Pinto

t Sua esposa e filhos, mãe e padrasto, irmaqs,cunhados e sobrinhos cumprem o dolorosodever de participar seu prematuro fálòcimeh-to e convidam os demais parentes e amigos

para assistirem à missa que mandarão rezar por .suaboníssima alma na Igreja dc São Francisco de Paulano Largo de S. Francisco, dia 15 de fevereiro de1960 (segunda-feira), às 11 horas no altar-mor. ',.]

ADVOGADOCausai eiveis, despejos, desqultes e outras

DR. PAULO DUNSHEE DE ABRANCHESRua México, 31 — 5.° andar — Sala 501

Das 10 as lií e das 17 ás 19 horas — Tel. 42-8791

Carta da Alemanha(Conclusão da patina Sl

Krtischev, o menos anunciado rm vrrdailf r íimmaU realizado. Mão <• tm* o caminho para a rlimi*niliçio d»» tenioe»-- internacionais e para a loliiçãòrios problemas políticos n» Kurop» Central, noOriente Próximo, em Fnrinns» e nos psi.es tiro-

asiáticos. !".' muito mais um» nov» ameaça rlesti-nada ao preparo do espírito dn. participantes da

Conferência de Cume, no intuito de (orçar rim-

cessões, rie atomi.ar • bloco defensivo ria OTANe ile conseguir, ante» de tudo, uma xilurãu doi

rôrrlo rom os propósitosproblemas alemães,io vj éticos»

Talvez o Sr, Kru*t*hrv pOMa rcglSttlir mai»nm triunfo uV propaganda. Contudo, o slognticontra a imposta rrmililarização da Alrmnnlia fira,na mr?ma pVoporl^õ7^1'r^Trt-oTfg^HW>^-J*oit a \ nüv~-Soriéticã» eMando em condíçôca d»* desarmar 1.-milliôet de soldados, não pmle »cu-ar -èriainenleo novo eiércilo ila \lem»nh» com os seus 235 000«oldndos nriii projetei", sem arma» atômica*, lempoder hélico isola.lo e sem comando sobre c«a>¦ nas forças, senão dentro dos planos defensivosd» OTAN*.

' .' "-O.J

Nair Rodrigues Ferreira!

*,'f ' . , .- ¦ - s -S ¦

(FALECIMENTO)

+.

Sua família consternada cumpre q ;doloroso dever de comunicar' o seu!'falecimento e corivida parentes e ami-'

gos para o seu sepultamento hoje, sábado;dia 13. às 16 horas, saindo o féretro da Ca-/

pela do Cemitério de São Francisco Xavier--

para a mesma necrópole. (P

bolsas e cotaçMERCADORIAS

ÕESs»n»m 320. Tirando em denrisllo44 544 rllto».

CAFÉMb*P mfrcArto dt cafi"'mtionou alndâ ontem*^f>nt e nem modtfictçào nos pre-Tt". O tipo 7 tol cotado ao Umlie.«.terter d» Cr» «7,00 por 10 «ul-

. u e durante 05 trabalho» nio. hou-

.í"venda.. Fechou in_.Heri.cn. o«JT*pach05 part effitaaxQUlJ nomi-• m o total d» 158 399 ItCH.nt- .-

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!Mln»s .. ..dlsponíi»! ,Sío P«uIo

em pr.-,i-.i"' |

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(COTAÇÕES)

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\«*nria* mais desenvolvidas nos va--.feres mats e_n -evidencia. 'Aa apft-llce» d* Unlítf, »s. Obrl|»{oes doTesouro Sm lonal e as de Òuerrapeimanereram inatleiadas, o mes-

imn acontecendo com as Municipais[Lei SaO, Plano..".-, e B. As ações de|Bancos e Cnmp«nbl»s eüllveram emhoa posição, mantentío-se os rie-mats papeis Inalterados. Foramvendidos 2f» «_._ tttulos, na imnoi-Unrl» de Cr* 17 «73- 1*2,00. Tudocomo se"vè a settilr:

VENDAS EFETUADAS.4rioiirej *_ Untia: Cri

í_ases preços rompicenriem as ven-rias próximas e íuturas, respectl--amenie.

fis D Km i— nom.7250 Heajustaménto .

AÇÚCARÉ.*»_e mercado refulou slrida e>n~:

tem. )»u>.ttntaoo # com os preços:ir.«lter»dos Entr»r»m «90 s»eos do!Estado do Rio r isiram 10 120. íl-:cando em estoque Sl 118 oitos.

Ohrípuffles *

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ICOTAÇOESI

ALGODÃO

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Bem «ller»çJ,o nos pretos « tln-d» ílrm». luncionou ontem _ rr.er-'rado rte algodão em pluma. Entra-

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Debt iturcs

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Letras Nipotrcàrial

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Bolsa de Nova Iorque

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114 WÍÍ.0O

Para norte-americanos açúcaréTqueixa nova que existeno Brasil para Eisenhower)>'ashington, 21 (AP) — No Braiil, primeiro Paia aul-«meriea-ru.» em que o Presidenle Eisenhower fará escala durante seuFiro pelo Sul, far-lhe-i sentir, «em dúvida, alguma, das quei-*a« maii seriai que têm as nações da América Latina conlra osJ-.Mailo» tinidos.

Em geral, as nações latino-americanas sempre acreditaramque oi Eitadoi Unido* não estão cooperando lão hem comopoderiam em questões econômicas.LEI DO AÇÚCAR

Jornll do Braiil, Sábado, 13-2-SÓ, 1.° eáí.

Agora, os brasileiros tém outraqueixa nova e é o projeto doGoverno n o r t e-arperlcano de

PÕ¥dãs"DÓLARVenda .ÇÜmpraifBRAVinda ,

fmpra*.-v'"*

CrSCr$

CrSCrÇ

mercado df oáTiblo llvrr abriucnm oi.banco.i operando em

tirlKíirs fracas e Irregulares. Ocotava-se a Crl 187,00 paia

da e a Cri -.82.01) para compra.

• do a libra a Crt .124.60 e a CrSfe)0; respectivamente; tm seguidaTiu o dóla- a Cr* 117,50 paia re-f.tn* c a Cr$ 1Í2.MI ium compra,

libre, a Cri 5li\V> « a Cr» .....|,V>' respectivamente,fechou Irregular.

NOS DIVKRS08 BANCOS

DÓLAR — ' (ABERTURA)

ÒJeiCIAi

'•'¦ O mercado d» címblo oficial fun-•«••tonou ontem, «-itível, com o Banco, lio Brasil vendendo a libra a CrJ

53,0301, o franco suíço a Cri 4,3811,a corn» sueca n Crl 3,1405, o arhil-Utt][ a 0.727S e o piso uruguaio aCrj 1,6*03 • comprando a CrS

íã,45S7, s Crt 4.2.101. a CrS 2.6Í8S,a 0.70S9 e tv C'r\ 1,6162 rí-tpertivR-mente.

i A« demais taxas ficaram Inalte-- rarla...,' O Banco rio Hra.'ll afixou a. ae-

jllinte» tsxsa:

,'ldbr» riflar - tira

,. ITscurio Franco helen .

.VHéso uniíURio .Marro franceíWarco

r«*ba«nco SUÍÇO ./ Crro** fueca.t ., Coroas dlnam., Coroa., ichecas, Srhllllnr

Venda:. 53.1,309, ir..9ir

I1.030S. 0,6622

0.37P41.6S0.1

. 3,85594.537')

. 4.36113.65M2.740-,2 62780.727S

Comp.51,415718,36

O.029SO.640S0.36801.61623.73904.40094.23013.54JJ2.151».2.55000,7059

CAMAHA SINDICALiCfSlis c.ir.b-.ni.r ltittiís em 9 i>.t

fttereiro de 1P60.MERCADO OriClAt,

Pulse, i

*m'rlca do Norte —Dólar

Aírlca Ocidental Franca*— Pranct)

Alemanaa — MeiroArientlfu — Piso ..éustri» — Sc.-ililln» Bélslca — P.-anco beija .Brltsh Indlan — Dólar .("anariá — Dolur Dinamarca-— Coroa ....ítpanh» — Peseta França — Franco França — N, Franco ....>!olanda — ?lcrlm Inrlalrria — t.lllr. ..

Crl:

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3.65.15

Arvírlr» do Norte —'—ftólar

Alrlc» Orldrntal France.e- Franco

AlemanhA — Marco.'ríentlna — riso Áustria — schllllna Jlílclca. — Fi-anro helfa ..British Indlan — Dólar ..<3an»dá — Dólar Chile — Piso Dinamarca — Coro» ....F-panha — Peieta França — Franco França — N Franco ....Holanda — Florlm Inslaterra — Libra ltilla — Lira

• reru -• Sol Bortutsl — Escudo .......

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MOEDAS

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185,77

44.472.407.28J.74

37 9149.'3

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187,50182,50

525,50511,50

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— i*7,ooipry- — ..112,00

(FECHAMENTOI . '

Venda '. — 187,50Compra — H5.50

LIBRA — (ABERTURA)

Vende — 524.00Coirpra — 510,00

IFECHAMENTO)

Vend» — 525 iOCompra .¦ — 511,50

PORTCOAL — (Escudei

Venda '— 6.52Compra — 6.35

- m ALEMANHA — iMarco)

¦Vpnda — 44.8.1.Compra — 43.70

ITÁLIA — (Lira)"Venda

— 0.301•Compra — 0.292

FRANÇA — (Franco)

Venda — J8.15Compra. — 37.10

HOLANDA — (Florlm)

Venda — 49.57Compra — 41.34

SUÍÇA — tFranco)

Venda — 43.10compra — 41.90

AITSTF.IA — (Schlllinj)

Venda — 7.19Cftmpra — 7,fl0

BfLGICA — (Franco)

Venda — l UCompra — 3.64

BANCO DO BRASrL

Vtiitia', Çfimp.Dólar Ilí.ürt 182.00Tiólar — Convínlo 177.00 172.00Uolar — Arsentlna 186.00 182,00Dólar — Chile .... 186.00 183,00

Crl.America dr Norte• r>*l»r ... 186.01África Orld-níai Franceia

—¦ Franco Alemanha —Marco4Vr;entlna — p,.o Áustria - Schlllln»Bélslca — Franco beiiaBritljh Indlan — DoiarPanada — Dólar ....Chile — Piso Dinamarca — Corna ..Fspinha — Pesela Tranç» — Franco França — tt. Franco ..Kolar.da — Florlm Inslaterra — Libra ....11*11» — I.tra f eru —- Rol Pertuial — Escudo ....*i*fiR — Coro» ........Julça — Fr»neo 44,10-.-.:.-. — r- - ll.«

O 7844 77

1.29

110.00116.00

0.1.1

1.1!0 3170

130.000.3054«.noa n

promulgar uma nova leglsiacSoaçttcareira •

O Brasil Já disse claramentenos Estados Unidos que querreceber uma quota no mercadoaçucareiro desse país, dentro desua campanha para estimular adiversificação de sua economia.

PorXsso o Brasil aspira a va-ceber uma quotn, mesmo peque-na, qüe aumente sua receita emdólares. Atualmente, o Brasilnilo tem qualquer participacSono • mercado açucareiro norte-americano. Isso quer dizer quenfto pode enviar açúcar pava osEstados Unidos, nfto obstante suaprodução tenha crescido multonos últimos anos.POLÍTICA DE WASHINGTON

A lei açuenreira, que regula asquotas para ns áreas internas eexternas, expira a 31 de dezem-bro de 1960. Há. meses o Depar-fnmento de Agricultura e os pro-dutores locais têm trabalhadopara chegar a um programaaceitável a ser apresentado aoCongresso. Só esta semana sechegou a um acordo.

O programa apresentado peloGoverno náo menciona oa pe-dtdos do Brasil, Colômbia, Sal-vador, Equador, e Guatemalapara obterem quotas no merca-do. nem menciona México, Peru.Pilipinaa, Costa Rica; Haiti. Do-minieana e outros países que «o-licitaram aumentos para suasquetas.

Nos círculos comerciais diz-seque a oriiissiío significa que oGoverno preferiu nSo abrir asQuotas para sua revis&o, agora,em vista de que numerosos pe-nidos complicariam muito ascoisas no Congresso.

Vinte empresas apresentampropostas para fabrioaçàode tratores em nosso País

O Grupo Executivo da Indúitrla Automobilística revelou,ontem, oa nome» dai emprèiaa que apresentaram projetos paraa fabricarão de iralore» agrícolaa no Pais.Kntre propoalai de grupos nacionais c estrangeirou. ,eie' se

propõem a fabricar ê«ne equipamento dc origem alemã, qualrode procedência americana, dois ingleses, dois italianon. „m ja-ponêí, um finlandês, uni polonêi c um tcheco.20 EMI*R£SAS

Ao todo, 20 empresas apresen-taram propostas. Sâo as seguin-tes: 1) Masscy Fergusson . doBrasil, S. A., trator Massey Fer-guaaon. Inglês; 3) NaumannCepp Sa, Comércio e Indústria,trator Bautz, alemáo: 3). Fábri-ca Nacional de Tratores, tratorRKscher, alemfto; 4) Oliver doBrasil, Tratores e Implementos,S.A.. trator Oliver, americano; 5)Fendlt do Brasil S.A., trator domesmo nome, alemão; 6) Valmetdo Brasil S.A., trator Idem, íin-landes; 71 Agrotrator Limitada,trator Porehe, alemão: 8) DavidBraun do Brasil.S.A., trator domesmo nome, inglês; 9) Fiat,trator Fiat, de esteiras. Italiano:10) Zetor do Brasil, Tratores eMáquinas Agrícolas, trator Zotor,tcljeco-eslovaco; 11) C. Tôrlcs,S.A., trator Majud. polonês; 12)Massari S.A., trator Sahte,- italia-no; 131 Ford Motor do Brasil,trator Ford. americano: M) Ha-nomag Intcramericnna de Comer-cio, Máquinas e Tratores, tratorllanomac, alemão: 15) Trarhag,trator Kramer, alemão: 16) J. I.Case do Brasil, S. A„ trator Case.americano; 17) wniys Overlanddo Brasil, trator Renault, fran-nès; 18) Otto Deutz Motores eTratores, Ltda., trator Deuti.alemfto: 19 Komatsu do BrasilS. A., trator Komatsu. de estei-ras. Japonês, e 20 Sociedade Im-portadora de Motores e TratoresS. A., trator Sheppard, ame-ricano. - ,-,-.- :

COMENTÁRIO

SELEÇÃO

O Secretário Geral GEIA, Sr.Sydney Latini, reiteradas vezesdeclarou que um rjúmeio niujtopequeno de propostas deverá seraprovado. Ê oportuno lembrarque algumas dessas empresas já

Aumento para 1,2 bilhão decruzeiros do capital do BBíoi julgado insignificante

No Coimelho Diretor da A»»oeiat;ão Comercial, onlem, emre,,niío presidida pelo Sr. Jo«é Auguito, o coilelheiro LuisUliral de Meneses, Presidente da Asiociai.ío Brasileira dosPortadores de Tituloi, focalizou, o "extraordinário desenvolvi-menlo bancário que ie procejia no Brasil, traduzido no vultodas cifras consignadas nos úllimoi balançoi e na expansão dosservii.oi em Iodas ai regiões do Pai»'."

Fêz o Sr. Luii Cabral de Menesei uma análise da posiçãodoi acionistas de bancos, aduzindo que as ações de delermina-dos estabelecimento! representam valores reai# e defesa conlraa desvalorização do cruzeiro. Só ultrapauando dificuldades ique te. consegue adquirir na Bolsa de Valorei açõci doi ban-coi considerados de primeira ordem.

operam no País, quer como. fa-bricantes ou como importadorasOutras, há algum tempo, vêmtentando se estabelecer.CAIXAS DETRANSMISSÃO

O Sr. Lúcio Meira, Secretário-Geri\l do,Conselho do Desenvol-vimento, inaugurou ontem, emSfio Paulo, ura novo setor da in-dustrla automobilística brasileira.Trata-se da fábrica de caixas detransmissões para caminhões etratores, localizada em SantoAndré. { *

Discursando na oportunidade, oSr. Lúcio ..Melra acentuou que anova Instalação fabril está aptaa produzir cerca de 20 mil caixascompletas de transmissfto 'porano. possibilitando uma economiade divisas da ordem de 4 milhõesde dólares anuais. Além das re-feridas peças a'nova fábrica pio-duzlrá, ainda, outras partes pc-sadns destinadas aos tratoresagrícolas a serem proximamentefabricados em nosso Pais,ELEVAÇÃO DEÍNDICES

Em seu discurso acentuou acerta altura o Sr. Lúcio Melraque a indústria automobilísticabrasileira.eleyará no corente anopara noventa.por cento seus in-dlccs globais dé nacionalizaçãoenquanto que neste mesmo ano aindustria de tratores será im-plantada já com 70 por centp de ¦partes nacionalizadas. A insta-laçã.0 da no*a unidade produtorarepresenta urn investimento de920 inll dQlarcí e 138 milhões deCruzeiros.'O titular do Conselho do Dp-senvoivimento regressou ontemmesmo ao Rio.

Ameaças ao consumo de èafé

Ouçadiariamentea RÁDIO JORNALDO BRASIL

Se. há uni problema difícil dr ser rt-Súlvido nu politica de produção t consumodos produtos de. base, este é o das r'e.stH-ções, ditadas, fin de\rKegrn, por situações in-ternas, etoméstii-ns, pertinentes n cada pais, \o que difiçujlti sobremodo qualquer gestãopnra suu remoção ou abrandamento. Hápaises, cujo merendo é abastecido peln im-piiHnção, que praticam umn politica defen-sivn atrtivés de, impostos e taxas aduaneiras' de. modrf a reduzir o interesse, pelo consti-mo de. algum ou de, alguns desses produtos.¦ Há aqueles que, produtores-exportadores,controlani a produção'com vistas à mani-pitlação de. preços altos-. Importadora e ex-portadores formam' sempre grupos de in-

.teresse de conciliação¦ difícil, não obstante.n denominador comum de ambos. Nos úl-tintos trinta anos tem sido ensaiada a for-inulaçãfl de uma politica internacional deprodutos dc base. No começo as tentativaseram .dispersas. Depois da Segunda Guer-ra^Miitldinl a ONÜ^ tentou dar um senti-fio de política geral e yos últimos acordosja se. revestem de certa unidade. Mas essesacordos visam praticamente ã estabilização

¦ nns termos do mercado internacional.Quanto fts políticas internos, se limitam asingelas, recomçndnçôcs sem maior efeitoprático. ¦ •'•-

LIHERDADK VARA O CAFfi

• O café lem sido um dos produtos maissacrificados pela politica discriminatóriacriada em diversos paises. Não sendo um '

produto essencial ao consumo, podendo sersubstituído por várias outras, infusões, en-contra sempro um processo local dê com-peiisào que acaba sendo defendido e muitavez pelo esforço para afastar o café dô rhtr-cado ou restringir-lhe. o mercado de quedisponha.

E contra essa politica de restrição quea delegação dó Brasil junto ao Grupo deEstudos do Café, em Washington, vem deformular uma indicação. O documento for-mtilndb pela representação brasileira pro-

põe e recomenda o estudo, dentre outros,dos seguintes pontos:

,1) Comparações das Ifxas impostas.sô-br*, o café com as taxas que, atingem outrosprodutos agrícolas o matérias-primas que oPaís onde essns taxeis estão em vigor náoproduz.

IiJ- Determinação de uniu correlaçãopossível entre os sistemas de taxação e ou-tros medidas discriminatórias sóbre os ni-veis di consumo. Cálculos dn elasticidadedos preços e- da renda.

3) Efeito dos monopólios de Estadoda distribuição do café sóbre o nivel in-terno do consumo.

4) A influencia do sistema de taxa-ção e dé outros medidas restritivas que. ufe-tam o mercado cafeeir$ sóbre o consumode sucedâneos de café. .

5) Efeito, presentes e futuras das me-didas discriminatória} sôbre: a) a orienta-ção e o volume do comércio internacional;b) o desenvolvimento e o progresso dos pai-ses produtores, particularmente afetadospor essas medidas;' c) a' fabricação e. êxAportação.de. bens de produção sabre certospaíses importadores de café.

AÇÀO CQMLM

Já recentemente delegados de mnis dedez paises produtores-exportadores de enféformularam no Governo italiano nm.pedi-.do de reèxame de sun política fiscal nnparle que. interessa ao café, pois, tendo emvista os altos tributos, o consumo vinha se,ressentindo.

Há vários exemplos de expansão doconsumo decorrente da redução de ;encar.gos fiscais,, o que concorre para a reduçãodos preços dé venda. As démarches que re-petidamenie se realizam e os estudos, a car-'go de peritos de alta nomeada, em tornoda política' dos produtos de base, deverãochegar ao ponto de enfrentar, objetivame.it- '¦te, o problema das políticas internas; nãomais em termos de simples recomendações,porém situnndo-o de forma objetiva' e con-die innando-o às conveniências dc unf inte-rèsse mais universal.

França nãoquer sede

em ParisLóndfe*. 12 iü.P.i.) —A Fran-

ça anunciou, hoje. aos memtaroada zona européia de comércio "il-vre. que nAo deseja que aua seria»eja eitabeleelda am Pari», i -I'

O veto francês expfle novamen-te o conflito entre o» dolx bloco»comercial» rivais na Europa. .

Noi circulo» diplòmáílcos tnfdl-mou-se que se propôs Copenhafuaou Londres como «edes prováveisda Associarão de Comércio LIVte,rm vez de Paris. "¦

A rona européia de comércio 11-vre 4 constituída da Gra-Breu-nha. Suécia, Dinamarca. Noruégç,Áustria, Suíça e Portugal. „„

Ministro pede íverbas pata a PiAgriculturaO Ministro Mário Meneghettl

solicitou ao Ministro __¦ Fazendaprovidências no sentido 'da -aerempostas no Banco do Braail. a di»-poilçáo do Ministério.da.Agricul-tura, as seguintes verbas atingi-das no ano paasado pelo Planode Contenção de Despesas: Cr» 2milhões e 500 mll correspondente!k subvençfto extraordinária, destl-nada a subvenç&e» extraordinárias•para a conclusão das obras do PaV-que de ExposlçSo .AgropecuáriaIndustrial de Montes Claros. Ml-nas. a cargo da Associação Ruralde Montes Claros: Cr* 56 mllhõíícorrespondentes a subvenções or-dlnárlas n serem aplicadas pila Dl-vtsAo de Orçamento: ..CrS fl 991 994.60, referentes a sub-vencôes ordinárias destinadas aassociações rurais e outras lnitl-tuições: CrS 25 302 500,00 relatl-ras a subvenções extraordináriastambém destinadas a associaçõesrural» e outras instituições, par»atender a realizações de naturezaespacial e temporária. >

Celso Furtadovai examinarem B. Aires '.

O Sr. Celio Furtado, Suptrlntafl-dente da SUDENE, irA « ArgentinaparricipAr da banca examinadorapara preenchimento da cátedra $*Teoria Econónilca da Faculdade deEconomia da Universidade'de Bnt-nos Alrea.

POSIÇÃO DO BANCO DOBRASIL

— Convém situar o nossoprincipal estabelecimento de. cré-dito — continuou o Vice-Presi-dente da Associação Comercial.Nos derradeiros cinco anos, oBanco do Brasil, sem embargorie sua primordial condição definanciador do Governo Federal,manteve os atendimentos á in-dústria, ao comércio e à lavou-ra, dobrando, concomitantemen-te, as cifras aplicadas em taisatividades produtoras. Existe umponto a destacar. Enquanto seacentua a expansão dos bancosparticulares, com resultados pro-missores aos respectivos acionis-Ias, verificamos que os acionistasdo Banco do Brasil mereceramtratamento relativamente inade-quado, embora o Sr. Maurício Bi-calho, seu atual Presidente, re-vele natura! compreensão emtorno do problema. E imperiosoque os acionistas obtenham arealização de nova assembléia I tíSJfJgeral m última se efetuou em 31 vculrade agosto de 19591 extraordiná-ria, para apreciação de propôs-ta que sugira a distribuição demnis uma ação ao atual possui-dor de uma ação. Deste modo.completar-se-ia 9 capital de umbilhão e duzentos milhões decruzeiros, aprovado na assem-b>ia de aRósto do ano passadoe ate agora realizado apenaspela metade.

capital aprovado, uma ação aquem Já seja portador de outra,creio que atenderá à.s Justas as-pirações dos acionistas, entre asquais se acha o Governo commais de metade do total deações. A experiência nos dá acerteza de que os acionistas par-ticularcs não terão dificuldadesem pasar suas cotas cm dinhel-ro, consoante o que foi aprova-do: entretanto, do mesmo modonos compenetramos das dificul-dades que surgirão ao Governo,na Câmara e no Senado, paraconseguir a tramitação de pro-Jeto sujeito a emendas e a pro-telações. O Banco do Brasil é omaior deste Pais e da Américado Sul. Essa posição Impede q'iecontinue atuando com um capi-tal irrisório e realizado pela me-tade. Essa posição destoa rioprestigio internacional de uminstituto de crédito que contatrês filiais no exterior e é ava-lista principal de inúmeros em-1pitotimos e financiamentos cx

Bolívia não quer tomarparte da ZLG> cuja criaçãorecebe elogios de Dillon

Montevidéu, 12 fJosé. Maria Orlando, da AP) — A» anlo-ridades da Conferência do Mercado Comum Lalino-Americano,dirigiram-se boje ao Cnvérnn da Bnlixia. procurando dissuadi-In em sua decisão de último instante ao firmar, o tratado crian-do esse bloco.

O traindo será firmado na quarta-feira próxima peloi Mi-nislrns das Relações Exteriores. ' •

l.ttis Penaliua. Prrsiilejile ila Delegação da Hnli\ia. dissehoje, ao lhe ser perguntado se sen Co\èrno mudaria a atitude ,e resolveria, íipiwir. respondeu: "Dmido". '

Técnicos irão ensinar aJavradores como aumentarprodutividade agrícola

Apói irei diai de diicusiões, das quais participaram repre-lentantei de 12 Serviço» de Extensão Rnral do Pais e de enti-dade» cooperadora», a Jnnta Governativa da Associação Brasi-leira de Crédito e Asiistência Rural (ABCARj encerrou a tuaprimeira reunião ordinária de 1960.

-Na reunião, ficou decidida a criação de um grupo de tec-nico». para estudar a aplicação imediala, no imbi.lo nnripnal,estadual e local, dai recomendações formuladas pela MissãoTécnica de Avaliação, que fiz a. primcjra análise da E*ten*áoRural nn Brasil, com vislas -ao Aperfeiçoamento c à iinliliti-io-

INSTRUÇÕES CONTRARIAS

Disse que sua rielrçação erapartidária para firmar o trata-do, mas recebeu instruções con-trárias do Governo. Disse que as >autoridades bolivianas não estãode acordo com a redação dad\a algumas cláusulas do tratado,na conferência Iniciada aqui aA do corrente mês.

Penaloza não quis pormenon-zar as razões do descontenta-mento da Bolívia. Mas fonteschegadas à conferência disseramque êsse pais reclama, por stucaráter de pak não subdesenvn!-vido, um tratamento preferen-ciai dentro do projeto do mer-cado comum, em grau conjide-rado excessivo pelos demais pai-seis.

ria sem pagamento rie direitos I H»lí«>S»ó do sislemà exlcníionista nacióníl.nu outras taxas. iTírvu-nc v« , ,.,„áPRÓXIMA NO MÉXICO [TÊÜNltOS .NO (AMPÒ

Cidade do México, 12 (UPI)

O DESENVOLVIMENTOBANCÁRIO

Deteve-se o Presidente da As-sociação Brasileira dos Portado-res de Títulos, no desenvolvi-

| mento bancário Interno, assina-lando o seguinte:

— A sucessão dos aumentos Ce- capital c reservas, desde 195G,; oscila entre 100 e aoOCÓ. o que, demonstra a base de segurança| em que operam os bancos.' cons-Explicou o Sr. Luís Cabral de j tltulndo fundos de reserva ede

TELEGRAMA

O Presidente da conferência.Malpos Mngarinos de Mello, doUruguai, disse que os chefes dedelegações haviam enviado teie-grama ao Governo boliviano ins-Iando-o a firmar o tratado. Pe-naloza informou haver recebidotambém instruções finais. A dc-cisão da Bolivia causou surpresa

SUBSCRIÇÃO INEXEQWVEL

Meneses que na assembléia ge-ral de açôsto de 1959 os acionis-tas se viram compelidos a acei-tar o aumento do capital doBanco do Biasil para um bi-lhâo e duzentos milhões de cru-zeiros, soma Julgada insignifi-cante em face das reservasacumuladas, ao movimento total

previsão. •Percentualmente, des-de 1956. os Bancos Nacional deMinas Gerais, da Lavoura e doBrasil acusam os maiores au-mentos de volume de operações.

O Nacional de Minas Geraispassou de 11 para 39 bilhões; oda Lavoura de 15 a 50 bilhões,aproximadamente: e o -do Bra-no estabelecimento e á rede de ! sil de 290 para 750 bilhões defiliai que vem formando no ex-1 cruzeiros. Elevações relativas«rior o aumento se vinculou à , sem cifras tão elevadas, õfere-obrigatoriedade ria subscrição ao oeram os Bancas Irmáos Qui-par, cm dinheiro, da metade do' niaráes e BoavLsta. Os Bancosque ficou aprovado. Os acionis- I Mercante e de Sáo Paulo e Co-ias. após—demorados—debates, Lmilcio cJndústiin de São Pauloaceitaram o aumento imposto cora cifras Idênticas em seus ba-pelo maior acionista, n União lanços, no redor de 24 milhões Ifederal. Náo havia outra alter- realizaram, enda qual, capital dei

P-f ^s'nPtnC.i'-l.umí *!u Ion- í Penada àe apreciar os problema.

pudesse assumir tal posiçãoASSINATURA

Prosseguem, e 111 r e I a nto, ospreparativos para a solene nssi-natura do tnrtado, que unirá asprincipais nações latino-ameri-canas em uma Zona de LivreComércio. O tratado estabelecea eliminação gradual das bar-renas aduaneiras entre os Pai-«es. até convertê-los, num prazoae 12 anos, em uma gigantesitazona, dentl-o da qual se comei4-

A primeira reunião cxtra-oftcialligada á Nova Zona Livre deComércio- ria América Latina,que se discute no Uruguai,será realizada na capitalmexicana, em setembro próxi-mo. A revelação, foi feita peloSr. Juan Martinez dei Campo,Diretor da Confederação de As-soclaçõcs Comerciais do México.DILLON ELOGIA .

Washington. 12 (UPD — OSubcretário de Estado norte-americano, Sr. Douglas C. Dll-lon, elogiou hoje o novo Trata-do do Mercado Comum da Amé-rica Latina, e vatlcinou que omesmo estimulará as inversõesprivadas em El Salvador, Gua-temala e Honduras. O Dr. Dil-lon, que é o principal orienta-dor da politica econômica ex;e-rior dc<5 Estados Unidos. íêzessa declaração ao regress.tr dareunião inaugural do BaiK-o In-teramcrlcano de Fomento, emSan Salvador.

Afirmou também o Sr. Dillonque a reunião foi "o começo dcuma maneira nova e mais coor-

sómico

do Hemisfério Ocidental."Mais ¦ adiante, disse o Subse-

cretário de Estado que c novoBanco Interamericano "está sin-gularmente adaptado àa neces-sidades da América Latina" e"terá uma influência muitoconstrutiva no fomento-do crês-cimento econômico em- basas só-lidas."

A reunião do banco coincidiu'como» assinatura do Tratado doPequeno Mei-cado Comum entretrês nações da América Central,Isto • é, El Salvador, Guatemalae Honduras. .

nativa e resolução oposta dependeria somente do Ministrodn Fazenda de então. Para exer- 'cer o direito á subscrição do au-;mento, terá o Governo de sub- jmeter-se á apreciação do Con- ¦gresso, expondo as razões da ele-vaçao do capital e requerendo 'verba paia o pagamento de suacot a-parte.

SOLUÇÃO PARA O IMPASSE |Aponta o Sr. Luis Cabral de !Menezes soluçào para o impasse ¦

asseverando: j— A providência de conferir- '

se. na realização do aumento de

um bilhão. O.s bancos privadosrie um modo geral apesar dasleis trabalhistas e das instruçõese portarias da SUMOC, demons-traiam equilíbrio em suas ope-rações, tendo, na sua grandemaioria, proporcionado legítimaparticipação aos acionistas, atra-vés de bonificações por açõesnas elevacôeis de capital cooíti-tuídos pelas reservas.

Para darcombate aocontrabando

Bank ofAmerica emB. AiresNotícias procedentes de Buenns

Aires Informam que o Bank ofAmérica, da Califórnia, a maiororganização bancária particular domundo, abrirá, nos próximos mr-ses, uma filial na Capital argcntl-na. A decisão da diretoria daquele

na. foi tomada atendendo a umapelo que lhe foi feito pelo Pre-sidente Frondlzl pnr ocaslflo desua visita «os Estados Unidos, emprincípios do ano passado.

Alguns outros bancos estrangel-ros. como por exemplo o CityBank. o Banco de Boston, o Ban-co de Londres • o Royal Bank doCanadA, J» rèm operando h* lon-

A sollcltaçso t no «entldo dei go» «nos em território argentinoque rada comandante de aeronave i a, desde « queda do regime pero-011 embarcação zele de modo er----| nista, têm concedido grandes crê-cl«l pela fiel observância das nor- ditos para projeto» especifico»m«s legais » regulamentara» dlscl-! constantes dn programa de desen-plin«dora» d« Importação a expor-1 volvimento do Governo do paia vi-taçio de mercadoria*. zinho. =-

se as companhias de navegarãoaéres que exploram linhas lníer-nacionais e. por Intermédio doCentro de NavegaçAo Trar.satlin-tica. « todas as companhias denavegacAo marítima, pedindo acnl«bor»çAo de suas administra-çóes na campanha de combate aocontrabando em que esti empe-nhado o Gorêrno.

INDUSTRIAL É CARIOCA-HONORÁRIO

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HHKr?i9B|HmWBm^S ___________m\'t> ""¦ ' ¦•> -^ VB ^H

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Segando « reUtárin l«rniro «pr^*sentido . Junta Covern»tir« pelo Di.reior-tieroiivo ri» ABCAR. rinrenie o«no it Mj1) forem rritriai irèj novn•Mori.çõe» tipo ACAR — em Coiái.no Piriná • em Pernamhnco — «omesmo lempo oue («rim imtalidni 17noioi «srritório» de Kvieniio Rnr«lem iliierios Municípios.

Com ino. elevou-le • I9S 1% númerori« eicrilirio» loraii « re|i«n»is em,fnnrionamemo, noi 12 Estados aien-dido» pela KvtenUo Rural, rujoi-pro.gramas ji aliniem nm» área eilimaH»em 2,5 192 quilômetro» quadrados euma populario rural rie mai» de iei>milhõet e SOO tiahiianie».

Revela o relatório, ijualmenie, que'ie tinia em i-èrca d». 60ff o tnial detérnirin (en|enheiros.»}rãnemoi * és-|ieri«liiia< em eronomi» doraétiirà). alerviço do Sinenta Rural « CréditoSuperviiionado, a maioria dos quais— «m margem superior » ílKí —iodaria para os tr»balh«i de rtmpo.RESULTADOS

Os riarios «Abre os resultados dasatividade» junto aos lavradores indi-r»m que houve um» freqüência domm d« 6fi0.mil pe»iò«t- i« r«uni£ti,demoniiraíòe» e projec&ea rie filmespromovidos pelo» $wvi;aa da Eaien-«Jo Rural, «ai 1939.,

A Ira rés dèiie trabalho, os ettenslo.ninas presum »siistênci» lécniu riecaráter edacitire «es «iricultores, 1«.vendo-lhes conhecimento», icéri-l depi «tiros que permitam o «umento d»produtividade e a conseqüente eleva-rão dat rendas de nus familio, paraque estas possam viver melhor.

O relatório informa qne mait de 112mil pessoas foram atendidas pelos pro-;ramas méiliroa rios Serviços de Kv.un*in. maniitln* em conpeririiA comouiros organismos, enquanlo cên-a ile70 foram henfficiadm pfl«» létll oe*lérei !• ffiMrilmirJn t revenda Athulrri*!.TARTICirANTES

Of trabalhos Ha reunijo runtaramrom a pariioipaçáo dos repreaeniamesdo* 15 organitmot I1" inlfjram aJunta Governativa da A BOA A: os Mi. ,itUlérloa Ha Agrtrultnra #> Ha F.Hura

o Ranro do Brasil, a ConfederaçãoPural Brasileira, a Anierican Interna,lional Asiçriaiion (AI.Vl, o fscritó-rio Técnico de Agúruliura (ETA).e os Serviços dn Extensão Rural dosEstados do Rio de Janeiro, Minas Ce-rais. Espirito Santo, Coiis, Paraná,Sanla Catarina, Rio Grande do Sul,B«hi», Pernimhncn. Paraíba, Ri»Grande do .\orle e Ceará.

A firma foiconsideradainidônea

O Diretor-Geral d» Faiend» em-rlou romunlcacHo a todcs o» dtre-teres e chefes de reparllcóea do Ml-nistério da Fazenda. Informandoque a firma Paul W. Brinnlng«Dlatrito Federa!) foi consideradainldòne». Trata-se d» ílrma q\iarüiitratou com o Ministério ria M^-rinha o salvamento da CorTeta. Sti-sosiur». Conslde:-ou-se qu» a ílrmatumultuou e retardou o sslvtmen-to do vaso. com prejuízo p»r» a Pa-zenda Nacional. "li

Cacau: CACEXdesmentevencia

A CACEX desmentiu formalmentequs tivesse realizado venda de ca-c»u ao preço de 27 cent*-. Notrclira-se que o órjâo estatal realltara;. aèase preço, uma operação da 90 H00«acos. A dlTulsaçio dessa nottei»fiz com que o mercado-experunaa-rasse uma' relativa fraqueza, maa-Já

se recuperou a encontra-se eitáral.

GÊNEROS E MATÉRIAS-PRIMAS : /' .

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'':. „'—'¦ —1 1

••'. •:

Nova Iorque., 12 (AP-UPI-JB) — Por molivo da cometo-tai,'ãor.do. Dia de Lincoln, nío funcionaram o* Baticoi e 101mercados tle café, acurai e cacau. Oi mercados He metais éalgodão, além da BÔI14 de Valores, tiveram seu funcionamentonormal.

i»l',A LG O D A O,

Nova Iorque, 12 lAPl — Cota-ções em cent.» por íardov piai a ;entregas futuras: * .•::'¦•

Outubro .Dezembro

21.6521.50

Março Maio ;......Julho Outubro .;,;Dezembro ..Março (1961)Maio (1961)Julho (1961)

33.0333.11

.,32.73••30^3,8631.03' 31.50'31.7131.30

Fechamento: alta df 10 a 2üpontos. Mercado estável.

Disponível 'American15 16" Middling) -...'.. 21.90

Disponível (American 'l"v.MÍiIdling) ..; 23:05

METAIS

Fechamento: baixa de 25alU de 65 cent» por fardo.

Disponível — 33.20'.

Nova Iorque. 12 (AP) — Cota-ções em cents por Ubra-pêio, pa-ra o disponível, relativamenteaos seguintes produtos:Antimonio '32.59

S2brev--: '""• 33-00LiTerpool, 12 (AP) - Cotações j^"1150

•'¦•• .••¦'• • &<$entregas futuras:Março/abrilMaio ..;...Julho 22.25!

Futuro do Rio:posiçãoda indústria

-i 9acv? B ? E22'™! xNova I("'1i"!' 12 <AP) — Cota-"•'"ções em cents por libra-péso.

para entregas futuras;Março Maio ,JulhoSetembro S.Dezembro .Fechamento: baixa ., , ,alta de 13 pontos. Vendas: 302contratos.

32.88/8730.73/7429.6929.3129.00

de 13 e

Depois de estudar atentamen-te a questáo relacionada com o fu-turo do Distrito Federal, a Indus-tria carioca vai tomar uma decl-sao na próxima terça-feira, vlsan-

ção e Cultura, o Sersico Social Risral, do a fixar, em definitivo o aeu pon-to-de-vista a respeito do assunto.No dia 16. ás 17 horas, haverá umareunlio especial dos Conselhos De-llberatlvo e de Represantanterf doCentro * dá Federação daa In-dustrias do Distrito Federal, quan-do «era discutido e votado pare-cer do Grupo de Eitudoa Tícnl-cos. a respeito do problema. Êssetrabalho, que se está sendo ulti-mado pelo Dr. Antônio Horácio,Chefe do Departamento Jurídico

Aumentam asexportaçõesiugoslavasBeljrade, lã (UPI) _ A agêh-cia oficial d* noticias TanJut dlt-se, hoje. que as exportaçCes daIugoslávia com .destino à Amírl-ca Latina e aoa palies da Asl»aumentaram durante 1959. en-

quanto as feitas para os EstadorUnidos se mantiveram quase emIgual nível.Segundo a «sfncla. o Sr. .Iv?

Soluçãopara a grevedas

Comércio Exterior da rtlt<Sí«a. ÍÍS.'% SSÍf.^t^^?T??iu*1

.« minasNnsa Iorqne. 12 fUPI) — A ws-luçío da Krevi d» 117 diaa n«s iii-nas de cobre e ünco de AnaãÂ-da. no Estado de Montini. eomum acordo sôbre salários atí l »

de Julhè de 1892. permitir* a caí.vocaçáo dos mineiros ao trabalhesh partir da aegunda-íelra prôxl-ma. segundo anuncia a empresa

ÜSSfííl t0d°Í to~*piilÃs~àtC-T: | prlnclpals°ncomp"nhU»

U m^lta*

í, Vi,."! muain^a 1» Caplwi da fundldoras • rifinadorai d« fc."Republlti para Braiílla e o que tados Unidos que .»"ha?i-S»

poderá ocorrer ao Diitrlto Federal, conflito com o Sindicato dei Tí*.POSIÇÃO A ASSUMIR • ! Whidorea de Minar « Fundições

,„.„-,. .. _ . ..... i entidade que iniciou lima líheAssim, na terça-feira, teremoa a de gr»v*s em diversas narse» Sõposlçáo que a indústria carioca ! pals%m VôTto do"".I pSíi^f

NSo se revelaram os detalhes doacordo, qu» ainda deverá ier ratl-rugoalitla.1 furto do Distrito FMéAPcom o I ficado p^lo Sindicato:.'StíanfWBBiffttSí =ss

No momento.

O Sr. DnnaM Le Ferre WrlEh(, Presidente ria C.eneral F.lelricS. A. rerebeu ontem n titulo de Cidídán rârloca. peln» aerriço»que tem prestado ao Rin He Janeiro, que lhe (oi entregue peioPrefeito Sá Freire Alvlm (foto)

ementaram no ano passade. Asexportaçôe» para as nações daÁsia aumentaram de 6,2 a 9,7 porcento.

As exportações Iugoslava» párao» palse» da Europa Ocidental dt-mlnulram aproximadamente 6.3milhões d» dólarei em compara-çáo com 1958.

Os K«t»doa Unido» — aerescen-'a-«e — ílçuràram ám «exte lu-g«r entr» o» compradorea eatran-gelro» da produto» lugotlaroi.

Um porta-ver dr. Anaconds dl»-que transcorrerão 4 aemaiu»

preocupação dos . ant-s qtie as Instalações da empr»-lideres da Industria local é cola-Ira possam estar novamente >mborariste

para que a aoluçAo sôbre j pleíia producSo- „i???UnX0.."}* eíe«''amente , Esta era di 12 OOO toneladat dlrealizarei, pratica, íern qualquer cobre refinado por mí».sacrifício para »s atividades pro- ! A Kennecott Copper e a Amerl-dutoras » p»ra a populaçáo do i can Smeltlng * Reflning asilai.Rio e qu» assegure para o futuro,-ram «côrdo» rom o Sindicato híum ambienta d» tranqüilidade e j tempos: t a Phelps. onde a ereled» progresso para todos o» que foi «oluclonada tambénv-há tem-vivem » tr»h«lh»m atualmente no ! po». aumentou os lalárta» d» «•',território pela sede do Governo da mineiríis at* '982

Onlâ0' , • ¦•-, - , Mrato d» .trabalho.AS* li

-1

"^'^««-'---«-.---¦-•-^sissiaíwsxK'»."z&w&^mm?^^^íKmijWji -liw^*r;-'»v -

^SSS^-^rtíífÉ-íti»

¦ ',3

POMADA BOTA D1DÀ EM CONDIÇÕES PARA AMANHA

>SÍ4 /•*''

JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Sábado, 13 de fevereiro de 1960

*

Duas partidase ires interessados

Çélio de BarrosAprestam-se cariocas, paulista... pernambucano, e mineiros pnra

ti última etapa do Campeonato Brasileiro de Vtitebnl. Desses qua-tro concorrentes apenas os mineiros estão definitivamente postoslora de combate, porque, mesmo na hipótese de ganharem dns per-nnmbucanos, nãn mais lhes será possível passar do t,° e.iíllimoposto da série final.

Duas equipes são manifestamente superiores às outras duas, asde São Paulo e do Distrito Federal. Entretanto o campeonato po-dera terminar com nm tríplice empate entre cnrinras. paulistas epernambucanos, bastando para isso que os cnrioras triunfem ama-nhâ sobre 0,1 pnnlistas e os pernambucana* vençam os mineiras emRecife. Isso acontecendo será necessário o desempate, contingêncianatural em todas as competições esportivas, não exigindo nenhumsuperrnnipeniiata. pois nem sequer se conhecerá o campeão pnraqUe se admita um acima dele,

Houvesse a equipe metropolitana, de inicio, tido a organizaçãoa que fazia jus. rom os melhores elementos que possui, não estariahoje na dependência de ganhar dos paulistas para conseguir o em-pate e tentar a vitória na ilesempafe. Os responstireis pelos créditosdo futebol giianabarino. de modo bastante, lamentável, relegarampara plann bastante inferior umn competição do alto quilate dnCampeonato Itrasileiro, único rapaz de fornecer autênticos cam-penes dn Ilrasil..e o resultado foram as duri, derrotas sofrida,, quatudo indica não teriam existido.se. a seleção carioca nào estivesse,desfalcada de tantos elementos indispensáveis à sua máxima e realeficiência. Oxalá, com o retoque que sofreu e que tanto a melho-rou. possa n seleçáo gimnabarina reconquistar o terreno perdido,muito dilicil. é. verdade, mas nào impossível.

A partida de amanhã no Estádio do Maracanã, entre os sele-danadas de São Paulo e Distrito Federal, será revestida de capitalimportância para ambos ns canteridores. Os paulistas, além de es-tarem com sua melhor força, levam o apreciável handicap de bns-tar-lhes o empate para que se sagrem tetracnmpeòes brasileiros, galar-dão até agora somente sustentado pelos cariocas, enquanto os gun-nabnrinos necessitam ganhar para forrarem n tríplice empate e pro-curar depois a vitória final.

Relativamente aos pernambucanos, com uma superioridadesóbre os mineiros demonstrada até agora, vão jogar em sua casa eum francos favoritos, como é natural aconteça. A perspectiva geralparn n valorosa representação de Pernambuco é. muito boa. poisvencendo os mineiros poderão sagrar-se i ire-crim peões brasileiros,desde que ns paulistas empatem ou ganhem dos cnrioras. que pas-snrnn para 3.° lugar, e se ns metropolitanas ganharem, terão empn.tado n l.° pasto, autêntica Jaçanha pnrn i, futebol de Pernambuco.Aguardemos, pois, ns resultados de amanhã.

Funaro bate recordenos 100 m livres parao Brasil que lidera

li.-Cali, Colômbia (Kl'-AP» — Com uma diferenj-a tlc 4.1 por).

Ins sóbre a Argentina e 138 »nhre o Peru — o Krn.il. com IKlponto» na classificação coral, lidera o Campeonato $ti..Án.èrica-nn rir Nataçãn que lem, ainda, a participação ti» Colômbia, Ve-ner.uela. Equador e. Uruguai.

Glória Funaro, do Brasil, na prova final do» 10(1 mriros,livro, obteve novo recorde do campeonato: l'n"8/10: entretnn-lp, a Venezuela protestou contra êsse. resultado: lendo eni vistaque sua representante, Anneli.se Rork.eudnrl. registrou iguallempo, liimlanienla a queixa sob a alegarão tlc somente doisjuizes — e. nãn três rom». manda ò regulamento — lerem veri-ficado o tempo das finalistas, O caso está sentiu estudado.

RESULTADOS

Foram n» seguintes os resultadosdas últimas piovafi disputadaspeln Campeonato Sul-Americano:

Revezamento 4x100, quatro eetl-los. para homens, final:

1." — Argentina - »'.7"2'io:novn recorde do campeou ato etambém sul-americano.

2." — Brasil — 4'2S".3." — Peru — •.'.I"3,10.

A equipe brasileira íormou comAlho? Procóplo, Onêfimo Bueno,"Daltely

Gulmaráes e Manuel San-tos, a mesm*. que. excetuandoOneslmo. na época substituídopor Newton Klc.e.- de Thuln. emíunho rie 1353. no Rio tie Ja.neiro. bateu o recorde *u!-ame-rlcano dessa prova com .'__'l,10.

4CO metro., Urre. para homen».final:

1." — Sldnry Medeiros — Brasil•.Al"., 10.

2.n — Carlos Canep» — Pe.-uVSV'9/10.3,o __ Fe.-nsndo Fanjul — Ar-¦ stnuns — l'l"i 10.

IW metros, Urre, psr» d»m»e.final:

1." — niórla Funaro - Brasil'— I'í"8/1_.

2" — Annelles.se Rocfcenriack —Veneruela — ro "8 10.

Humbertoe Taizío:impasse

Hom a — (AP) — HumbertoTn__i. er-jogador rln Palmeirasatualmente no Laiio. discutiuontem, com os dU éteres rínetube.a rrsprito tfr como poderia voltar«o Brasil antes rir terminar o seucontrato, em junho,

No entanto, nenhuma deeisilofni possível encontrar.

rnocuitA DE SOLUÇÃOHumberto, cuias atxtaçòes nc.

Ultimas cinco ou seis semanastem sido decepcionantes, encon-troxi o Presidente do La-to. Sr.Leonardo Stliato. e teve eom eleuma conversa que chavtoxi electn-gável.

Dois dias ante,. Sllíato infor-mara estar procurando ;:m cor-rtia! acordo econômico com Hum.berto.

Peln contrato, o hra,iletrn rte-Rirá papai uma multa para po-rter voltar r\ sua pátria.

6 P&ÓBJJiítA

O técnico rio /-o_:o deseja queHumberto permaneça no clube,achando que tua /ase mrt pausa-rá. No entanto, o Presidente ntoacredita _n« peri.Mn_iici_. pois"seu

problema ê encontrar suamulher, irxi filho e sua. mie. qneestão nti Brasil". *

T/m noro encontro entre o xo-pudor e o Presidente serei reali-icdet em deta aindamào mareada.

3." — Maria Lulas Garcia — co-lAmbia — 1.1",»." — 1.111a Nuremberg — Bra-sil — rir., io.

100 metro»», peito, 'para dama»,final:

1." — Süsána reder — Argen.tina — l.R". 10: novo recordesul-americano.

2.» — Ll.sia Barth — Brasil —1-íi-,10. .

3.° — Ana Maria Cattnneo —Argentina -- r:io"P io.

A." — Neles Kope: — Brasil —1'32'7,10.

Susana Peper, que no próximotlia 26 completava 14 mios, * íilhade .leaimerte Campbell, campeãr.hmplci de Berlim, e s6 et,tévettès meses hd preparando paian Campeonato Sul-Americano.

A rodada terminou com exibi-Coes de saltos ornamentai.» pel»cqulp» d.» Colômbia. _ a aeguln-te a . c!n__iIílcaçAo atual, homens— Brasil 18 ponta». Colômbia. 13e Veneeuelai 3 ponto.»: mocas —Brasil 18 pontos. Argentina, 8 eVenezuela. 3 ponto».

t XA ARGENTINA

Num» reuniío do» delejado» dosoito países presente* ao 25 Tor-neio Sul-Americano. que orá sedisputa nesta Ctdade. a Argen-tina íol escolhida romo sede dopr-oslmo certame de natação.

Gòlo-Coloenlroiiem greveSANTIAGO, rhile (AP) _ A ti.

Imn He pròte.tfl eontrs oi novo» re.;ularr»*n!.i» que fi wm m 1*1 ar! O <1H.x prnfliiion.ii .1. I..iel>,il. ... j„.yadorei dn Còeo-Colo ie Hm tararam.ontem* em |rere( quando ilo« pr»»-parattvoi para o jÒRo com n Santo*,'Ir Sao r_.nl.. e> oulra. equipei bra-«ileira».

á nnvi rr_iiljn.rnn.io e.l.pi.l» qne*•» m»«nr>r ialárin Wfl» proQu.aiu.J <lf\rreprejenl.r Ire» »ère» .1 mínimo .1»rftiâí., qne nãn receber.! na»(« a» re-no\ar mmt ain * que Ar qtmrr Ií-her ila de .nmpleta n» qneilja Hnpatte H»\c firar Inativo rlni« ano*.

"H>rt R . E INJUSTA '

P^ra rombâter •"««ai itifpnttçõVf,nt jr.tat.rtrr* í.iriinram nma a<*uf-ia-».-J.>. ritjei inniraii,. prómeleramI ul ar alé *% 11 In mai ronirquên. ia*

Só um em cima de Pele ™ g rocÊ?

e muito cuidado comJuhnho: Tim que pede

Uma "poi.unia milagrosa" — segundoo próprio módico da solécão carioca, Dr.Olímpio PiM-eira - deverá favorecer a Didana luta contra as contusões «pie êle e Almirvêm travando pela vaga dc ponla-de-lançupara o jogo de amanhã à tarde, contra ospaulistas.

Muita atcnt;ão sôlire Jj.iln.ho. foi outra deter-minaeão «lo técnico1, e«ta dirigitla cspéèiàihíciiTe aAltair, que, quando liatido pelo potila-direita pau-Jisla, terá aquele setor coberto pelo centromédioKusso.

para eliminar *>»ia rrmilamrntaràot-K-rrira r injiMia. mediante a qualnào *o_r«« dftnn* de nó» mr.mo*.'*

i'- a-iirdn cnm a nma rr-nlatnrn-tara o, 01 rluhr» renovariam na rnn-tratna atltnmãtiramentr. f liando a»en rritério o montante Ha« remunr-.arnrt. irwpi. A* durará* e **di«pnn»>¦'¦>¦ ¦•¦-" romo ¦-!-« #i.t. l.ini! .noi."

co>Íeçó r. tara p (;oi.OeírM liem plnttlrtfla em rátltpo o

alarpir huicamlii Injin de «aida o put,fni a ordem de Tinv para o qüariruIndo, fpianto ao liilèritá de jôpopara tanliiir ttoi pBIltlttASl l llínta*iu^l rurôe», opinião lôbl e u jogo e

Jûisao xMira" liaadiado

Sao Paulo 1 Sport Pre.«»l — Aluta que í-eila reallrad.-». onlem. knoite, no Ginásio tio Ihlrapue.a.entre Luís Início iLulssol e Mira-cila. foi transferida por -naoter checado ainda, o lutador ar-Rcntlno.

e.la.ln .1» equipe. Tini' il.rã «i.unlij,ilépòii rl» nlinòro, numa itinver*arnm o« jn(tai|»reí>.

Km ra»n de .Íl»ria »» curioea* r».lel.erj.i um hiilin ,\c lj mil, 11.. ml-nimo. O miíviiii» nãn cila delermi.na,In e puilerá variar tie acor.l. cumu ronda.

(:i:u'1'i-:za •O* jngadorej r-iân arítlòfoi na e*.

jirra du )it^t. de amanhã: ititigitriuleme » frratch pauli-ta pnr camü|l«l t a I j\ft 1'niannlni e, mui* do.(ue ctinliapta, e«ij.» tlemonilrahtl.certesa .le .pir vão à fnrt». Taíit.Tim quanto n* joga-We! arbain «piaO quadrn enruntrou aeu ínelborj.'._o..Aoptniân é tinliníme e a vnntadr

de qu« chegue a hora do jôjo «sr.mle. Te.lo. qnerent vinsar-ie tloi4:a 1,

9r_$___W_rWXi ^________________l '' *^^?^^*''___________i________'\\\\___'~ '*'¦>: -v ^MJ^PSSK__g__ÍtEeWKWe^^^_W

Na ponla ile lança jc«Ra o que se reeupentr mais depressa, dostlols contundidos: Dlda está ganhando dc Almir na corrida

BARREIRA

^^fe"F!^vv,¦,v'^^^^P^^_^P^^^P,' •" 'ÍI^^^^îfx^'"T"vî*^'^;'^

Hpjy^v1 ^#r^-y •"' \pw .. -;" •-^k

K. '^Sfr •9É-_a_---L - ¦¦'''¦.I'iTT---W-------^:^n------M . _F-_íi i iffSn^^BW ____Mft ' 5^ ____S_____T^l^_y**..___l __B'* %_______. l_______t--*'"_ »'*'<J____i__^_m__m_W_We__m1e\mm\^£V^mmmm\W^m-J:-WÊÊMvt^''3-m^- - - h_MHw_' . 9f *&' S S w9"-'.'-'_______H_!§P__B&Ê_^ ' 'W' *¦ i' J_f • S _-__K-___l -

ÍÍ%_-BrMKa_-ÍÍÍSfc-.âffl-_^^ .' Ú!^M *S5_t9ffw-___JVçsf_X«3£fe&^ ¦'ís'w»'w;v,Mi'.,if' «v»^.»». _»- •M&JÊht-ySl|«^P^!^»^^»*CTng»mmS ____K-\9Jr.-___\ __^_tf___ _______Eiti>r**''^jy^B\\\\\\\n_______*_* ,ím ' _?"'

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í".?"" _l_'"*í-"°. Ú!'11'" 't1"-*"" ""'lr h. ,l*ÍVÍ'li' ¦ 'm 1|,,c' nUm H,"le Próprio, portem surgir Dida ou Almir. êste ê n quadro carioca,que amanha tentara barrar a pretensão de tetra dos paulistas: nal.á. ringa, Zósimo. Henrique, Déclo, Altair, Joel, .Moat-ir,Kusso, Sabará c L birajara

FAZENDO FORCA

_ Êkm_-^Mli-ni.Wi ^-f"y _^^'1fB'ÍMIÎiT.'»J»» r.^-" _a

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Paulistas chegaramonlem, treinaram eamanhã surge team"

Com ti Sr". Mantlonca Pnlcnp à frenlr-, .Ipseinliariarain. ontemàs III1IO111. iu. Afni|i(iiiti Santos Diímòntj pj IS jo(:iitlnre« tiafcleçno pnnliMa t_uéj ainanlliT, contra t.s farit.cas. tentarão 11 li-lult. tie lelracaiiiprãti braiileirq pnra Sin Paiilo, >'.. fini tiatardei treinaram, batendo hola no Maracanã.

O técnico Aimoré Moreira, i[ik. òa apuanlava uo acruportüiiifirina que s6 escalará a ctfuipe amanhã de intiiiliã e inf.ninou.lio li"j»'. íi iiinlt", repetirá <> treino dc niilcm no Mataealin.

IHl li.ll. PAU v 05 luii>

ll.

Dorval e Telé ontem 110 batc-bola se empenharam nas investidascontra 11 1;..leiro nas bolas altas. Ito/.an saiu-se bem

Botafogo só entregaráseus craques à CBD sejogos não coincidirem

— Sr a» ilala» di>.» no»-... jiip.»» na Kuropa coincidiremcom n> tia CBD, min há a menor duvida de t|ue n BotafogoncEará sriii principais jogadoreç à ..clrçán brasileira — tlis.e,onlem. ao JORNAL 1)0 BRASIL n Sr. Pauli. \7.crptl11, atre.-ceniando <|ur . 1 i.-^• > já deu conhecimento ao Presidente Joãoll.i» elanec.

Derlaiou. nlnd... o Sr. PauloAêvrdo que, cie q\ta!qufr forma,òê assunto aó podetA f.cflr e---clareelrlo tlepols que o empresArlo7> dA Oam.i entregar ao clube oroteiro completo da exrurí"éo» tu-ch-.Hve as datas dos Jogos. AtéHüoro, clube c empresário nio fe-charam negócio: a única parteajustada é o preço da quatro mlldólares por JAto.

JOR . OS CRA.VI.E_

Em princípio, o team do po'a-fo;o devera embarcar para a juro-pa no dia 21 de abril. Se » ei-

oursAo da CBD a r.\U se realt/sra par;tr tr.il. dificilmente o sele-clonado terá Niiton Santo., Gar-rlncha. Zagalo e Quarentinha.

se Dnn viehKeferlndo-.e ao caso Dldl, s6".re

o qual tem falsdo so JORNAL DOBRASIL iiesíes dtaa em que orrack está na» manchetes dos Jor-nais. o Sr. Paulo Azeredo disse:

— Se ei» roltar ao Brasil, cer-lamente rirá para o Bolafo.o. E.nesse caso. e pos.Oel mesmo quevenha a Intesrar a deiegaçAo aEuropa, em abíU.

Vimoi 1* Moreirü j.í r-tnpuni lempo nn mfuítn ito VefnpnrtuSatjiof Dunioni, liiimiiln a Sctindtnila N a*p, ic \t\a i**pr>i-i.i| que Irnxlam. pmilUtai, jtterrnti. 0 >r. Men-tioitç-. I-nliüíi. PresiHentfl ile \ >*¦

lerar.i.i l\tiili»t.t Jr ! utflml, .le*eetletile. ilr Ituloi e (oi |n|n _\i<íim|n:

Sei que o jòjfn nio icrá fáellpare oi paullstai; mai tãrabem ii5.ó

mole p«r* o* rar locai.

Knqitanto V_\Jt\ com a barba porf.izer, dizia qtle

*.at iirar rom acara etçanhnaria dominnn '*» mi-ulia barba í r\u*> vni crejcor<>lav« declarava qiíe até amanhã <*¦«•Itria bom para jnjfar p Gilmar per.jttinta\*a por «••11 rãili». K**láva romAimoré, que o trouxera ante* pari<> RU.

l.t El\ V?

O*. pnuli*i..« almorarani no Hotrltiôytt Mundti, ilr*can,ni ani e à« 17liif.i* ftiram pare o Mltrerani, L.Í}e\ eîãvam Viun.tr Moreira e For-iníga, que nio treinou; »-«i_i r«mqiuitro iptilii* abaixo do ieu pôionoruiiil, m.i« não ê problenja.

O Sr. Mendoitri Falcão que rltr-tion rotn oi joyjidoreí em um ónibii*.t quetxou.ie luiiUíitei

Ettoil aqui tleadè 0 ii.etu.di_t eTtinstiriu me procurou ou (oi «alirrfe prejrliât arcoi de alpo. Ku iue*moarranjei* ò rampa par» treinar, con-iltiçló e tudo mai*. Nio é êi*e ntrat..mento qur, temui dado â« tir Ir.f.u;.".rt tmi.u». que .âo a São Paiiln— lamentava.

ArHESEMÁÇ-tO;

O iftniro Atmoré Mnrrir*. diatana* o treino rra tiereulrlA para mr»vimentat nm pouco*, o* jnt,.H_ntr« *•f.-.»er com qm- oulro» — cinco —

qur nunca pitaram nn Maracani,perue* iem •• ,**u*io", Zé Cario*.lU/.viui, zidtti. I.i ma e l*u/an nun-ee hei iam Ido ao Maracanã e nem»»bt:tm onde era.

Qdando Zé (.ãrloi ia deixando «ve*ti ,t tu, Gilmer i bamotto e "itu.

ipa**;V.i! Saí ai em írenlr, rtepoii

dnbra a direita. ile»-r<» aqtirla etcada.\ai prlo túnr| qur «ai lã. Mai blht:ntn fira corr medi nã*», que órtruro a««im me»mo — terminou agoleiro rindo, rnqiiit.tr. teu CÀmpa*niteírn diriiia-i»» prin raminbo in-dirado p.ra »»«* pel» primeira tes o

Manraiiã, que clj iú conhecia den6me.

TREINO

ti tcetitn rnmton a prinrípto drutn balr-bula flr«orilrnadii, com Pe.iêr Dorv.il rrvr«an>bt*r numa da* ba-U/a* para pi tf* t rar *ua* bua» qu.ili-(l.iib-* »1* goleiro»] Depoíl Ainmrrorientou tiro* a etil e rabrçatl.t*para ÒS aiai-antr*, rum '«ilm^r oRotan na metei enquenlo o| élèmen.Io* dr dríca luínca\am no rentmtie rampo tie Voléí*.

O ireinu ffuroii cérça tio urrabura irrntiuauil'» com íim ireinanirn-Io eipecIeJ 'Ir VintorÕ para o* go*lrirn*. O léruiro r-tá prnpen*n a\ohar a Urinar bnjr, à tetnlr, ma*a equipei m> lèrá e*calatia amanhãde mentia •

O médico tl.t *elrt;:Hi priili*la. l»r.Srreiu Utiinirr Ií)»*it«., ilerUroti quêOlavo nio tem nada, r*l.'i pérféila-mente brm e pode jogai'.

Imu pate daráeni Kio e PEcontra SPDei-e.;sete. 21 e 2\ eao a.» data^

qne Distrito Federal e Pernnmbu-co pedir* >. paia a deci*Ao do Cam-peonato Brasileiro — que tem derer em nm só mino. como diz oresul&mento —- no c.ião de ettíputede uts concorrentea no primeiralupar. efe pol a do JÒ20 <le emanhaentre cariocas e pauliítas.

A. cariocas e pernamb.icauos ln-teres.*--.-! uma declsRo imediata docampeonato, por Uso serio soltei-tidas aquela» datas. Paull_t~_ n*oestáo ItUereasAdoa em decidir Jã ocampeonato, m.is como estAo sÒ7i-nho-, deve prevalecer a vontadeda***, duas ovttra.. federaçôei». Com.ne um turno *ó e na questAo deIocai*i o :ejulan.ento * vimiíjo. rie-verá haver um ..ortelo par.x deter-minar a Cidade em oue serio cnjopos. Neasi ponto, todos dever»iconcord.tr.

E milagrosa, segundo \MDr. Olímpio, e fará ,. í|o meia do Fia entrar

-INada___t.lt. tres homens em cima dePele: só 11111 deverá marcá-lo, como nor-,malmente se faz — foi a ordem que Tinrdeu ontem a seus jogadores, uas rceomen-tlações para o jogo dc amanhã, contra o&paulistas. ,a. ¦ . ¦ 1. .....fcí/tt

0 estado rie Difla é melhor r a pnmaria é tn-ilicatla |iara geu caso. nâô para o He .Almir. 0* AoliVforam poupado» do treino tie ontem, ensaio para ojogo de domingo. Mas fizeram movimentação, con».rolada pelo médico. '*•'-

FlaiiioniíoJuvenil xOrientoAmanha, as 1* horas-, no campo

do Oriente, em Santa Cni7. oquadro Ju.enll do Fiameaeo in-parA contr» o primeiro team doOriente.

A partid* da turma, riihro-nesrr*»er*'a« H horas, da sede do Fia-mtn.o. ,

IMPROVISACOM PIVr.A

í)e qtiai«|tter maneira, rom mi la-|rr< ou |tm êlr*. o cai>« de Dirlà re Almir preocupa e oi dni« ain tia•ão o ;i tnifr prol>lema tie Timjiura »» j«eo tir amanhã. .No caio drnem um, nem outro pndrr joâr.Tini íará ile Piiifta nm meia impro.1 i»atbi. e já avÍ«ou que «era ele nlllliltilulo para aijurla po-içâo.

A eaçolha tir Tim recaiu lòbrel*insa, pnrqur. rulãn. prrri*ará -•romo cre —- dr um bonirm ipie *einniimrnte tir um lado para o uit-.tro. Pinpa, rnlrantln, r«tarâ lan tona meia como na*; po.irÔr* rm quernitnma jopar: ponta e centro.

ÜASCAMIO SÉDÁ

— (iodaria de ver Mmir notuatn — di/ia Dida, me«mo tabrn-tio que tem mai* rhanrr de entrartio qur o vaicaíno. Almir é o finapnra marrar um solai nho e reprr.irtiij» perijo permanente para qual-qurr alaqur.

Depofi Dlda comentou com n*companheiro? que há muito temponão jnraia om *rntir. nem de lon.se, qualquer ronlu#Ío — roÍ*a lioSo*lo«a, Kni Juiz dr Foi a. quandote. r rn» «porttinídadr. na primei.ra tnferrençio (ni aiinsitlo.

BOÍ.b 1. CHI llll .SCO

temei ara,,-

diírr nadaUno* quiniadrira, iem

t ninguém. Cintem, al*

Itiêm tiet.-nhrin ., m.itnt» enm .»..atraio, rheson lojo nm hõlo pare "» «ni»rer».ri.nle p«rlir. Tim licet.re»p.nl..ln q.ianHn Pinj» Ahtm e,ii.».m» f.ienrfo 2S «not. e tfíiie; .

',

-• \ i.il» e nilo, j»? Perótfem 20,

i\o almoço de hoje, o* joâdorrart, »ele,._n .'«rin.» I.rãn ehlltrxrn.Tim. mejttrfl cuca do* bon*i .— aot|t»e iliíent — .eri « roíinheirn. 0rliurra.çn «er. ler vi tio ao ar lirrí'entre ai arvore*. *'¦"

¦ - •'•¦... i..... i» *IEVR

I

AVisando qne hoje haverá ma**Tnm individual n. Vil. Hipi... ¦t.rHe, «lém d. doi. Inq.i... Ti».,pediu »..» jo(..lore». »nlet tio Irei-jno de onlem, que »e potipasiem. íi.ee.»ein tim Ireino léte. .\«o h.»í_nrcenidade de emprohn r devi ao*.-• er evilida» lód.» »t jo|iada» mai»pe*ada*.

O ireino fni de (1 minnto* e njtitularei \enreram por 14 *a 1 umaequipe miiia dn Bancn. Sabará,Ürrii» Ktlète-. Pint. e B.há mar.ratam para a seleção, e, pelo eilõ. -»|o que literam no jòjo d. Mina».Moa.ir e Sabará foram diipentado-ante* do fim. O quadro treinou"*: 1 l.irajara. Jnel. Zóiimo. lio».<" e Mlair: Pé.in _.'.._... r..n»>-rr.1 e M.ia.-ir (péi-i.» K»té»e.i; >«.Itari irto«»ii, Henrique. Pinta •»Babá. Depoi* do* 4". minuto*, rn-

Jròll rm rampo a rqnipr itiplrnle,para continuar •» treino contra «quadro mi«to do Banj.it.

Ainérieajoga bojeem Belém

Lauritoseráo juiz

Belém. Par.i — |Sport Pre»»! —O América, do Rln. tentar* suantJrxft pàrtlcfii invicto em «ita ev-cursao pelo Norte e Nordeste dor.»ír». íoq.tndo. hoje. a tarde noEsiritilo <in Ctinr/tt. contra o Pfl!«i-f.tndi», canipeao a.x temporada pss-s.»d»i.

São 1'anlopode deixartifês no OroMeslco. UPI _ Tim rTe.=n»chn

de Gúldalajára Informou que tr*.»..-.tadores do SAo Paulo e»t»o psraassinar contrato cnm n Oro Fute-bo! Clube, daatiela Cidade.

O» lo.ariore» ,»So: Neco, Carttto» Juraci. A intormscío nio * oíi-c:al. ma» rie bos fonte.

A Fede.scso Paulista rt. Futebolindicou o Juiz JoJn Batista Lati-

rito. da ÍTF. nai-a Juiz. smsnhí, niMaracanA, do jA.o entre paulista» .c.irlocs». A FMF Indicou para au-xüii.-e» oa Sr». Cícero Pereira Ju-nlor e Lino Telselra.

liovaquer,,Edson • *•Bueno. Alre». 13 i.P.I -• O? tll-ri.ente» dn Clube Por» Júnior» eé-t*o Interessado.» na transferenciaria

Ici.ídor brasileiro ítdlson. nus tnte-creu em rnsi-co de I?59. a seleçA*brssilelra de futebol, que lnterreii»

nn Campeonato Su!-Amerlc&no emBuenos Aire...

N*es-_.e fenrldn. o. dirisente? arsen-tir.oi auiori/nram n seu ex-josador,MArio Boye, n-1* J* *• encontra emSan Psuio, a conseeulr o pas..» cfti:dl.»on.

Solich: Nada .há sobre ida ^para Flamengo i

MnHrii 12' 11 P\\ — ''Com efeito, recebi propostas paratreinar o .liilie brasileira (le fiiteliol riamenjo, Ho Rio de Já-neiro. n.» próximo ano. ma» ainila nada há sôlire minha p.pj-«i\r.l ida", di.«e á UPI o treinador Kleita» Solich, do RualMadri.

Numa entrensta exclusiva', o treinador paraguaio àcreiceò.lou:

"Tudo i]ue se disser sobre a minha próxima viifem as»Brasil é. portanto, puro rumor. Gostaria que me consultassemi|uando se csvrex e>,e. ilsuma t-oi»a que me diz respeito. Nesta"'o. a fome ile informarão son eu e tudo nasceu de rumoresque foram iniciados em Madri."ItllAI. SABE

Pleltae Solich continuou dteen-do"So domingo puMÀdo, dia 7, re-cebl propostas do riamenpo parntreinar a sua equipe, se eu aban-donaSse o Reul Madri, A propostame foi foi:» pelo desportista svte-co Qunhar Goraniéoa. Como é là-ytro, levei a proporia ao conheci*mento da dlretotia do clube ma-dllenho com o (jvial tenho con-trato atualmente.'"Como nào se IgnòrA, meu oom-(trocnUao com o Real Madri nAotermina ante.» de 30 de junhodé.stc ano. Ate essa data. sou ln-teiramente dedicado no clubeCHmpeAo da Kuropa e nenhum*propon* pode ser tomada a sériopor mim."

O treinador rio Resl Madri seevprime em tírmos de Rrsnde»eloRloa ao seu clube, diretores eJOiSdores. ril?endo:

Desde qne vim á Capital e.«-panhola, turio tem sido amahlll-tiade-, para comigo e meu tia.»-lho. Quando se assinou o con*trato pata treinar a equipe ma-dUlcnh». a atual diretoria propo»que o documento fosse valido poratgtinj anos, porem, nAo pudeaccit.r porque dese.ava saber, sn-tes rie tudo. .«e êlee estavam con-tente» com meu trabalho."

Ati .10 l)K JVMIO

"Por Uso, o contraio que t»nhPcom o Re»l Madri estabelece ta-xatlvamente que estarei Meado aoclube «òmente durante um sno.que termtn» a 30 de Junho de1960. ?í»da dl» o contrato sobre apossibilidade de prorroftaçio doprero. Isto nio quer cltí?er que euJÁ tenha as me»'.-, planos para de-pois daquela data.

Tudo depende d» uma norapropc-ta do Real Madri para queeu continue ou outras qua renhaa receber de qualquer clube. Jstba» T*ri m_l. tarde. Por enquanto,nada há sobre o assunto.*.

Fleitas Solich. cuja amabilid»-de e característica na Imprea»»martrllenhs, continuou dizendo:"Fique hem claro. Nada há s»S-bre minha pos.si.el ttsnsíéréncí».por enquanto. Sòu rio Real Mad.la*e 30 de Jtinho. Se htit» damflear Urre. o Flamenco conta rommlnhss simpatias porque Já *o-mon velho* conhecidos, porém, re-pito que no momento nada pos-oadiantar pol» nao existe realmen-re nada "

Interro^ndo se alg\tm Outrotlube estaria Interessado em pexlconcurso. Flelts.» Solich respon-deu: • ."lî bem claro."

DL»se que "apenas acrescentoque o Flamengo, por Intermédiodaquele desportista *ueço. f*/ apropos.a sem que nsda extstá d.concreto.

Tudo fica dependendo da minhasituação a 30. da Junho. Se , euficar am. liberdade, ser» o mn-mento de falar. Agora, nada mauposso dUer."

SATISFEITO «

Flelta» Solich e»tá multo latlí-feito com a equipe que dirije.«firmando que náp tem nenhum,ritflculdsrie com a dtietorla ou jo-aadore» e tampouco eom os ter-cedores.

Peiauntado. ainda. »e eram pro-cedentts os rumores de transfe-réncls tio.» Josadore.» braslle-rn»Dldl e Canário. Solich responoeu:"Náo creio. Ambo» tem contra-to por trée « dois anos. resperti-tamenie. Nâo acredito que o clu-b« quler» llT:ar-me de algum ri*-les. Tudo náo passa dc boato."

Fleitas Solich. que possui o ti-tulo de "treinador espanhol' •por ls«o náo encontrou rtlftcuJrií-da» para trabalhar na Bipanha,dn». sobre. a diferença entr» ofutebol hj-aslleiro • o espanhol:~Náo pomo dar oplnláo. Estouaqui há pouco'tempo « ainda émulto cádo para Julgar."

rt*Sm*mm s-«alW^<*!r'•<"''"^'¦•««I«>'¦.,^¦''' •«^m,_.y

Ir

2.° CADERNOJORNAL DG BRASILRio d e Janeiro - Sábado, 13 cl e í e v c r c i r o de 19tíÒ

0/fo r/o /?/b queimou-see vai mostrar a Gastãoque pode ganhar amanhã

iA guarniçáo do o/ío do Distrito Federal

Xicou magoada eom as restrições feitas àsua capacidade pelo Presidente da Federa-ção Metropolitana de Remo e está disposta

demonstrar amanhã, na raia da Lagoa, quea inclusão de três novatos não prejudirouo barco.

O Sr. Gastão Figueiredo, Presidente daFMR, teria dilo que com inclusão de trêsremadores novos o gigante carioca não eralão favorito como supunham os entendidos.

BOSSA

OUTRA REAÇÃO

A beira da lagoa, òs mem-liras da guaiilicáo do oito com-binavam, ontem, que se vence-rrni amanhã, pedirão dispensadas eliminatórias do stil-nme-rica no i marcadas para 17 c 20próximo,, deixando çom o Sr.Gastão Figueiredo a responsa-bilidade de selecionar outroselementos para integrar o bar-co. Poderão, contudo, rocon-siderar a decisão na hipótese deo Presidente ria FMR não acei-iar a missão de escalar o oito.MOCA NA LAGOA

Ontem, antevéspera da re-gaia do Campeonato Brasileiro,a Lagoa Rodrigo de Freitas vi-veu manhã dc movimento :atletas, técnicos, dirigentes ealé público. A atividade excep-cional de barcos na lagoa Iran-qülla interrompeu até o pas-seio de uma bonita amazonada Sociedade Hípica Brasileira.Kla comandou o cavalo até abeira da água e lã ficou algumlempo a olhar o espetáculo dotreinamento.

GAÚCHOS FOC KM

Especulações indicavam, on-lem. qne os gaúchos considerama cada dia bem maiores nsMias chances de derrotar os ca-rlqcaí. Fato expressivo dissoseria a fuga da. equipe ila ram-pa rio Vasco para a do Fia-mengo que fica mais ao abrigodos olheiros. A delègáÇáo do

A PEGADA É ASSIM

Rio Grande do Sul acha queo tempo de G.-18 paia o quatro-com dificilmente será superadopelos cariocas que ale agora sóalcançaram 7.02. Essa clileren-ça de tempo deixou apreensivosos cariocas Armando c Calixto.— Isso não é possível, preci-samos melhorar o nosso tempo— dizia Armando. '

Barco que deixou boa impies-sao onlem foi o dois rnm cioscariocas, tripulado pnr Chicâo eJohnson Uoão Cortes de pa-trãoi.

TEMPOS DE ONTEMForam os seguintes os tem-

pos apoiados onlcm clc manhã:Pernambuco no dois com fez8,14: Pará: 7.3G. no qua lio come 6,54 no oito: o oilo cariocafez 1,2.", nos SOO metros e 2,59nos mil metros.A maior parle dos barcos es-laduais não contou tempo pa aevitar maiores esforços dos re-luaclores.

NA BteliGIGÁ

O gaúcho i belga de nasci-mento, brasileiro naliualizadoiEdgar Gj-.s.sén, fone candidatodo timlo rio Kkiif, foi con,--,-oudo a participai- cie uma re-gaia promovida peia FederaçãoBelga cie Remo. Seu pai e.stádisposto a pagar a passagem cieG.vssén. de Bruxelas a Roma,se o Comitê Olímpico estlvíl'interessado cm mandá-lo ásOlimpíadas,

i^wt**^^^'^^ 'y^-T* K ^| wÈL \\\\\\m z^^W^' \\\\\\\\\\_m* ¦ ^ * Wf!âi^^S^SfcaHS^^

*,.>'¦ ,^M \\__Wk___^______w__\ KwfJff^*£^»yjg^S?yv ^^7^1 Ht^SsSMS&^riMFYf'*^fl ifijS-^^Kî/*".•**¦•'

¦^b$4»3i*Nv ^1 K^hImE ^^ngffilM£yt|íd B1H Hll ttrGimmm^^B ' •'*_______! **'?£*?¦¦*•'

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Bola e violãofazem de Válterrei em Valência

De Geraldo Hom unido do Silva

Válter Marciano tle Quei-rós, jiniilislà «le 2Í1 anos,nioiTiii, recitado que o frioespanhol deixou meio ai-in-/. »• 111 a 11 n_.',_____ çlaiai^-prosir-?""",^sadò eòni unia loura de tra-ços finos, educada (paulis-la dé Sanlos i, geui dúvidaalguma .'• o grande ídoloilo \ iilênciii.

Lm violão hom conserva"do é o último trai,-o da maa\ eiiliii-osavJdjj_ile__riH

tíõeimò carioca. XoVasco, |,or onde andou ln£«que saiu do Santos, deixougente insatisfeita rom o seuprocedimento e admirado-res que jamais o esquece-raiii.

Esperto demais

Bom ,le bola e de violão, Válter conseguiu conquistar a Cljl.d. dc Valência que ,he dá em tn.e., fortuna e presligio

Hoj 55|c e amaniiã "snipes

correm em Niterói comOsprey IV na liderança

0 iate Osprey IV devora levantar neste fim (lnsèhinriii o J GahipcffháUi Fluminense Aberto deSni]K>.». i|ue \,ii reunir hoje e aiuuntiã cêrça de 80parcos no Suco ile São Francisco, eni Niterói.

Osprey ll lidera a competição nas três provaijá corrulas ,• suu vanlàgcm sôbre o '2." colocado,que c Fado. ile Carlos Florindo, deverá ser innn-tida na parle final do campeonato, hoje e amanhã.

\WW^' ''^Ûe^0ySÊ^B^m^_WW}_WW______í^^- ^^1^1

30 IS.\l:(()SA Impressão doininaute _ de

que dificilmente o iatisla Am'1Schmidt perderá a liderançade hoje paia amanhã. Atéagora, já foram Corridas trêsprovas, comparecendo à rala,'i0 barcos em bonito espeta-culo.CLASSE HNGII.M

Hoje. á tai tle. sorá coi ridamais uma regata ria série cieVerão da Classe Pingüim,Pingo, de Carlos Henrique Bei-cluor, é o lidei da série, poremMia posição, que era boa no co-míço cias disputas, está acuraameaçada por Bagaço, de Car-ios Raul Cairo é de Tlaxlnlm,de Fernando Mc Dowell ioprimeiro venceu as duas últi-mas rcgatasi.

Domingo, s.erá corrida outraserie.SUI.-A.MEKUANO

Alexandre Uni e sua tripula-cao nao mais participarão rioSul-Americano rio Chile, a co-meçar dia 27 deste més. Esta,pelo menos, era a Informaçãocorrente nos meios do ialismo.No próximo dia 20. seguirãoliara Santiago do Chile: ErieSchmidt c -eus companheirosde tripuIaçSo Margáreth Sch-nuel! e Benjamim Sodré. DeSão Paulo, .seguirão diretamen-le Putz Paulo Bucktip e Rober-to Rosa; Que completarão a

equipe brasileira concorrenteao Importante campeonato.

QUEREM VENTODepois de duas anulações

por falta de vento, iates deoceano vão tentai mais umavez amanha, dominuo. comple-tnr o percurso de uma cias pro-vus -programadas peia <-a6\'Upara a temporada de Verão.N'o utiiiiio domingo. ,-incn latis-tas tentaram terminai- o per-curso de cerca de 17 iiiihui"(triângulo lormadb pela Barra.Ilha Rasa e ÀrpoadorV, masnada conseguii-am. Desisliiamde continuar a regata porquesentiram c.tir Iam ultrapassaras seis horas previstas para aprova,

Man/ia na Serra, hoje,será eom golfe: Gáveajogará eom Petrópolis

0 IVlrúpoli- fará hoje. pela manha, frenle noGáVca, do Rio. „ segundo jiôgò fnteixliiüçs dò síiiipresente lempurada de verão. ,pie constara ,le par-lidas de silijsle (ipialro e dua- de duplas, reunimh.uni total de deiessçls jjçlíistas.

Ila em torno ilês>e nillislfiso enlre os elllheiP"tn)|M,liiauo e carioca uma grande expectativa porparle dos aficcjoaâilos dó çspoíte, uma vez tríiò bPetrópolis tlincilinciile perde em seu eampo e. poroutro lado, 6 G-JRy.cn será rcpres.enjLãdo por mu forteijuadro.iMCrRòPOMS vca'. José Wiilemsens Júnior,

n„., . . •'"••»«¦ Henrique Leão Teixeira.Quase, a mesma tomiaçSo üufâ Alcivar. Frank M-tluir

uPrii -?Ó ,<ãií'; °"\ di-"plí.- ÍT'- Jose Carlos .vromencR. o.ta ria raça Serra cios Órgãos", Curt Pauman, Sanuieisen c òt v cÊ^hSif?E "í-"5 Co^"- nnvo e b0'» "i»ndói Jose Edu-tij Clube, hoje, frente ao Ga- arde, Melo Maclfado são os In-tegrantôs do conjunto do clube

Segundo aqui diziam. Válterera multo esperto e senipieConseguia apresentai- um pio-blema novo para os cartolas. Areivindicação tanto podia serUm ferro elétrico e uma tele-visão, como umn geladeira outuna máquina de lavnr roupa.O.s cartolas que se vliassem.

No fim, o Vasco acabou ven-dendo-o bem vendido ao Va-léncia — e não se arrependeu,PliOMKSSA ESQUKCIDA

Mesmo distante du terra eseparado de toda es.su realidadesuperada. Váller Marciano cieQueirós continua alegando queo Vasco ficou a clevei--llie. pelatransação realizada cum o Va-Inicia, "cinqüenta nulas de milcruzeiros que me prometerame Jamais me pagaram".

— Negócio de dinheiro — ia-menta no seu português mes-ciado de castelhano — "annque tratado com gente séiiã"-tiene que ser preto nei blanco.O que era mio se quedo e JAno vuelveii',."

RIBALTA, FRIO K VINHONSo encontramos ninguém *nio sei- talvez o "rei Evaristo"mais identificado com o Irio. o'vinho, a paella (célebre pratocia temi i e tudo o mais qu*Cheira a espanhol. Parece queos aplausos da platéia apalxo-nada de .Mesi a lia. são dirigidosmais a ele do que aos outros.—- Fero. no sabes como me

castigam quando erro um passee la pelota no duertue en losplolinoí!

Fica sério, arruma o palelrtxadrez de corte esmerado, nobusto forte, toma outro tragode aniz dei mono. levanta ataça para o mo/.o que se de-bruça atrás do balcáo isseado,di/. o!é. o mozo responde comsallld, mujeres e pesetas. « lávai éle gastando a corda:_-n..Aqui no se Juega _con_ e)

nombre. Nombre no vale. Loque vale és ei hombre. E lurque ser bien macho para pelearcon esos chlcosl

Capi lão mentiroso

Sa prissavenceuHxiracau

ff Um7;Kogiit líoslra a Ivo domo deve ser a penada para mostrar queo ultu carioca t o mclhui

Silo J é tle Cosia Kíim.12 iFP, — A equipe cosia-riquenlia de futebol Saprlssaderrotou o clube argentinoHtiraean pur 4x3 em partidanoi urna realizada ontem nes-Ia Ca pi Ial.Os locais i uaram mui i b°me ao final do primeiro lempovenciam por 3x2, Na fase com-

plementar os aisentinos lo-Kiaiam empatar a peleja masos locais conseguiram assina-lar o tento da vitoria.

L'M.1 FESTAAmanha o iate Clube deRamos estará inaugurando doisno\u- hangares paia Mias cm-baicavoes. Os íalisu.s que ml-nlam na Guanabara foramconvidados para as festas or-

ganizadas pela diretoria; Naparte da tarde, haverá uma re-gala e em seguida entrega deprêmios da interciiibes p.onio-vicia peia 1CR na temporadade d9.

EM FICA INDIANA.Dezenas de iates a veia, emfila indiana e embaudeiindos

em arco. estarão ancorados emtodo o trajeto marítimo entreO Galeão e o Ministério ci*Marinlia. durante, a chegada cioPresidente Eisenhower, no oró-Ximo dia 24. 'De acordo com o que ficouestabelecido- entre h F M Ve os organizadores da recepçãoos veleiros farão aia com osnavios de guerra por entre oSquais pas>ani a lancha da Ma-rlnha que conduzirá o Presi-ciente Elsenhotver,

• Os comodoros dos clubes ca-rlocas . fluminenses estão sen-do convocados pelo Sr Vlrgl-lio Gualberto, Presidente ciaConfederação Brasileira cie Ve-'!', 0,M°}°'-'- Pára uma reuniãocila IC, as 17 horas, na serie ri-,entidade, paia estudar as ho-nieiiagens que os veleiros nfes-larào ao Presidente Eisenho-«'er. quando de áú'a visita aoBrasil.M

PODE ESPAÍSTAR

Beufiça Irocade mal com omano Sportiiii»

II llrnlii-j. Je I.jtlioa, aiiiiariontriii. roniblmenip t<>ut ilr réUcuei""" " >p«rlii>d |i,iri|iir „ 1'rc.iilcn.le llrii, Mnlfir,,. I ,1,, .S|i,„|i„,i""" " lnilí|{rt"iln«" ilr , b..lli,-j.Io íumo u ,-liflio |iorlü|t„èi ni»;, anii|Mii.,, »„. Iifiiileiro»;

O Sr. Ilr.i. Mr.loir.., ,-,„,i;„ „liçniiiiifiiln ,ifP„.i,„ rlll rorreíp»,,.ilru.i» lllllilii-nl, |,„ j„nm<il« Hi., ilr Jmieini, ie|i<intlii irle.«miii.1 .1.1 Al'.

ROMPIMENTO

A uerlgraçíi, ilr ronipiuieiiio f..iiliviiljuíll uitleni ,-ni *rBiii,l» a un,ilc*parl>u dá l.ifn rortiijuín ilr Pu.Irliol-nn (|Hal ii ilirrl.>r-(rral'ilr rv.p.irlr. «pii.-a |,rn.i ,lr rcniUra a.,rrr.i,l,„i, ,j„ Sjilj/lhlí "p„r liavarilaili', pr„\3. ,|r mirtde>]j»rtividà"it«e ,ri- iíicllido > i,|,:,,;-,„ púlillea ,|„Hia.il a nAo i-r.rhn; ,,,i,i n ,-aiin|„,ilr ieol|ira a vilila ,l„ llnilii-a."

ijt EH VÊ-I.0 luli t

llr,-):,i.i „ Drn fira .pir .:, rraia.ri a iniiíiulf „ Spi.rtiiij ,,„¦„.iln ilrlr ,r alaüar i> aluai prr.i.lrn.Ir r ,i;ii.náii„ ,|a i-.,rr<-.p..n,lrii,-i,i,Sr. II,.,. .Mr.lrir..,.

CEJSERAL CORVJA

da serra.A primeira saída pelo jó-ôInterclube.s será entre sele eoito horas, devendo, portanto,antes cio meio-dia ser conhe-'ciclo c, resultado final:

GÁVEA

Segundo afirmou ao JOR-NAL DO BRASIL o Sr. VálterRatto, capitão de golfe do Gá-yea.

-o encontro será multo cli-lícll, pois. além rie jogarmoscontra bons golfistas, daremosainda -handicap e atuaremosnum campo quase desconheci-du para nós". Por isso, o clu-be carioca formou um quadrocom seus melhores valores eVai hoje para Petrópolis dis-posto a superar iodos o.s obs-tiicule.s.

Sua formação e a seguinte:Valier Ratto. Pepe Caraballo,Hilton, Dick Bass, Woòtoii-Wooley. Paul,, Antunes Ribei-ro. David Rosenthal e MarioG u :m a rá es.

Não ( exagero, não. Válterdeixou metade dn língua esqtie-cida no lempo.

Mire, fui operado de aca,acá. Mire, sô.E exibiu um talho enorme,

que vai do Joelho direito àUharga.Que foi Isto. Válter?Sabe Io que pasa: en Es-

panha és muy comum éste tiporie operação. Te lo digo. Tiveuna calcificacáo brabu. Já noVasco fui operado por ei Dr.Mário Jorge, entre a tíbia eperôneo, pela mesma razão.Bleu. Afio pasacio, vino cie nue-vo la calcificacáo. Ai me die-rou 22 puntos. Imagjnese. 22puntos en u:_ tio que precisacorrer, lucilar, pegar paio. serpegado. Fué un infierno. Perõ,nada do que disse un capitãnbrasileiro que estuvo em Va-léncia con un equipo rie ama-dores. Pues. o homem dijo quevo tenia una enfermedad muytea, que me haviam arrancadolos hlgados, que la bebida meestuba comiendo por dentro,que sé vo mais que disse!SÉRGIO, REGINA E "LOQUE DIOS QCIKKA"

Éste ano. foi um anu fartopara Válter. De pazes feíiasnovamente, com a pelota. vol-tou a fascinar a torcida do

Valência com o seu malabaris-mo encliabrado. sua maravilho-sa desconlração de dóiso, scu«passes medidos, seus nulíe*felinos, seu tiro seco que nãoha em lôda a Espanha quemdefenda. Vive. felicíssimo, noseu apartamento da Gran ViaFernando El Católico. 58. su-bindo três pi.sos. sem elevadorcom um .sereno que ao lhe darbuenos dias. huenas tardes 0,1buénai noches, tira o boné refc-peitnso e admiralivo. orgulho-so por ter o inquilino que tem.Esta es mi esposa — ciizao apresetltar-nos à meigacompanheira.

Estes son mis dos híjos —tufr. o peiío. inchado de con-lentamente vendo Sérgio eRegina de olhos arregalados,mirando t, estranho visitante.Bueno, breve seráo três —iioinbre o mujer. lo que Dió.rquiera,

Dona Edna náo sabe o quefazer para atender-nos. Esme-ra-.se em delicadezas.O senhor gostaria de to-mar um bom café. Já imagino,mas os daqui são tão ruins,sao umas chicóreas, nem cal-cuia o senhor!

Váller encontra, rápido, aSoluçfio para o problema.No se moleste, vieja. tragaum cognac. Ês lo mismo.

O gò,do Machado

JACK! AMANHA

Está sendo aguardada comInteresse — tanto assim que«nieoiparam para hoje o Jõ-go Petrópolis x Gávea, p fimde que todos possam aáslstlr —a exibição que Jack Redmoncl.iiolfista profissional norte-americano, realizara amanhã,entre 15 e 16 lioras, no "link"do Gávea Golf and CountryClub,

A especialidade de Jack éfazer jogadas incríveis, cheiasdc "bossa", usando tacos >;o-miins e outros apropriados pa-ra sua arte.

í--' '-,h$r'r'¦-)_?" ¦ ''y-'•. y-y^yy'-''- ;Av: ¦¦'*-;>¦-"•';:-'--v^ >•-¦' ,^^^^^^^^^^'

O quatroVom He Santa Catarina não * Úrori3«M S surprerncl-r " ,

Cliega Machado. Possi-velmente, poucos se lembremdele Era um rapaz franzino.de Madureira, Jogador habllis-Simo, que por lá ficou, numdesses giros malucos do Zé daGama, Vocês náo o conhecerãomais. Está gordo, pesado. Emuito pior riu que Váller, fa-lando só espanhol, porque cie-si,prendeu ludo. Váller aindamistura. Machado; náo. Esqtie-ceu por completo o portuguêsMachado féz um grande suces-su no inicio. Depois o vinho, acerveja, os copetlns, a paellaacabaram euipurrando-0 paraa cerca. Perdeu a posição Temprocurado voltar. DevagarinhoPreguiçosamente Andou bei-rando os 90 quilos, Um mons-tro. Bttmbel é que vem se es-•forçando para desfazer a graxada sua barriga. Ele náo se ini-pona Noivo de mõc.i rica. fi-iii. de negociante abastado,

cl, o., "/•'"•'•''•"norar do quechutar bola. Jura que eslá co-•ni,.!','" C£SV ««rante nue naoWltnra. Prefere i sacrifício doanonimato a perder u „mni- c,.sua valenclana.

FUTURO GARANTIDOSão Caetano 'Comercial»

Ipiranga. Sanlos. Vasco e Va-léncia, sâo os únicos nomes cieclubes ligados á carreira cieValier.•— O Vasco recebeu seis mi-

lllões de cruzeiros comigo e oValência me deu dois milhões

meio por um

sra ode. o bicho sobe para dP7,mll pesetas. Vem a ser uma*trinta e três mil pratas nanossa moeda.-— Deu para arrumar a su*vida. \ âlter?Quanto mais não seja, denpara construir três casas emSantos iduas alugadas e limaneia"

" família' que mpraTein dinheiro depositado?Umas quatrocentas milpesetas. rendendo Juros noBanco Espanhol.

KIM IX» TERCEIRO ANOEtll Junho próximo. Valiprcompletará o seu terceiro ano

apanha!"0- "' perraRnê^« "*Gostaria de esticar o pia-zo. Dou-me muito bem comeste povo. Se o Valência me

pagar novecenias mil pesetasanuais fdòls milhões e meio riecruzeiros 1. ficarei. Caso contra-rio. tratarei de voltar ao San-los. Recebi proposta pata na-ltirahzar-me. Proposta vantajo-sa. Ficamos rie estudar o assim-10. Se regressar ao Brasil aencontrar guarida no Santo.»'dar-me-ei como realizado riamesma maneira. O meu ideale pendurar ns chutelras, vestin-do a camisa que abriu o meucaminho para uma vida me-lhor. Conheço a Europa Intei-ra. Los muchachos me quereme los nenes se acostumaram.Quando fico triste vou até arua com o meu _yiolão.__Xaço—e meio por um contraio de , ....... ,.,,.,

Quando a partida e contra um mago da gente

Seleção c/e basquete: /Sconcentrados mas só 12viajarão para Córdova

Viiiuiiri. aguardado á« primeiras hor««ii elenco de 18 jogadores, atualmente

a leleção brasileira ao \\ IU Cara»

* -" m a chegadaile hoje. compleUr-se-í oconcentrados para formaipeonato Sul-Americano, em Córdova I irgentina).

^ partir de >ePuii,la-feir.a começará « fase decishl de trei.»aiue„t„s. „„ si„isi„ ,|c î,, Martfns. quando o» técnico, k».nela e Reulto Hrilo Çiínba lerio que ,.l„enar cuidadosamente»eu« Comandado», a lin, ,le proceder ao. ,ei, ,orle, obrigado-ri»».

w^>yM

Lm rios maiores corujas. do« Urines é General, liirrtor de remori» \asco: um binóculo trinco rronònu-tros

QUAIS SAO

No inoincnlo. sâo os seguiu-tes os jogadores concentrados:Fernando. Valdir, Sersio. Mi-cal e Baione. do n. Federal:Vlamir. Sucar. Jati»- Airton.Mosquito. Vá^fr. írison. Ros»

Brnnca. Paulista. Tozíí e Tor-telli .de S. Paulo: e Zé Mna-cir. de Pernambuco.Ontem, cnejott a concfmtra-ção o mjs«ij;ú,ta <?uido Per-ttle. de S. Paulo, que há mui-.o pres-a -serv.ços ks selsçctsnacionais, t, r

¦ I

5.

1^^ '

2 — S.8 esd., Jornal do Brasil, Sabido, 13-2-69

MAIOR FAVORITA DE HOJE NA GÁVEA É PIAZZAPiazza é. a maior favorita tlc hoje na

(èávca. O páreo eslá fraco e Piazza, emcorrida normal, não <lcvc perder, apesardas esperanças em Sabah, que estaria àvontade na raia molhada.

Para o compromisso dc hoje, nossoobservador de pisla mareou 40*' (600 inc-Iros) de Piazza, que floreou 1 400 metrosem 94"", muilo fácil.

Cronometrista do JB informa o se-guinte:

1.9 páreo - XANCAj Mar.chiiiil. deixa bo» impressão, anmarrar para o.» .1f»0 mcttot22" 2 5, num Hos hon» apronlosHo páreo. DOMAM, J. Barro»,cnmo sempre, correndo muito,marca para o! 000 metros ,16"3|5". AM0URE0SE, Lélé, estomai» lionila e no apronto* dei-ano ótima impressão, poi» arre-matou rm lma« condições, mar-cando para o» ROO metros "»1 " 2;."».SANS RISQUE, 600 em 3R"2'.".,agraciando o aeu firsl. OCTA-VIA. J. Ramo». hOO em T^R" 2''>,com aipuinas sobra».

2.° párro — CORORÒ, Rijo-

ni, 116(1 nu 22"2!.1, f«í obrigai).do nos últimos 50 metros. Es-irein com alguns exercícios re-piilnrc», scnilo o último em 65",«¦oni ii11'1111].t. reservas. TEiN-DEU TRAI', MrtilKo, e RE-LAMPÃGO, Ivã, descem a relarm 36" C5CA5SOS, londo o pilo-Isdó <le Portilho arrematado emmelhore.» condições.

3.° páreo — PIAZZA, A Viei-ia, 60(1 em 40", ileMm proocupagiu iIp tempoHAH. A. Rei!, 600 em .IR", comfacilidade p drixando Itoa im-pressão. liYlUU.iA, PciVtiHin,arremata em boas condições,

carreirno eSA-

marcando para os 700 metros,41", num liom apronto.

4.° páreo — DÓRICO, Bolino,deita a melhor das impressões,pois finaliza muito liem, mar-«•lindo para os 800 meiros, 51".REIIATE, Rigoni, com algumassnliras, desce a rela em it"2'T>.COLACO. Ivã, 600 em 38" .i;.'.,nlgo solicitado, tuna loirei-poii-«lendo. LEDREU, Portilho, pelomeio de raia. 800 em 50" 2JS,mim liom apronto.

5.° páreo — Somente anot».mos o apronto du égua (ÍADA-MHA, «]iie inoniinl.i nor Valde-miro, desceu i rela em 39" 3;3,com íacilidade*.

6.° páreo — MONJE «RAN-CO, \nlriomiro, 700 em J6", degalope luritii. Esla muito lioni-lo e icm sido poupado nos exer-ciciòSí-ZÊ C.URIHOCA, Ivã, 600cm 38", com algumas reservas.EMBALADO, Bolino, correndomuilo nos metros (inais, descea rela cm 38", deixando l.nn im-pressão, CZAR, Rigoni, 600 em3'l" 215, muito liem. TORPE-DEIRO, Mari-hant, rom f.iriliila-de c demonstrando hua forma,gasta 30" para os 600 meiros.

7.° páreo - l>l»ICO, Henri-que, deixa óli mu impressão :iomarrar para o- ' meiros 37"2Í5. EXPEBT. il, dominaum companheiro, uuscendò a re-

ta cm 38". DAMAjfe Ivã, .emfcer exigido em parte alguma,600 em 30", num liom apronto.PÉGASUS, Tinoco, 600 em 39"2|5, pelo nieio de raia, e ZAS-TRE, 600 em 40", de rarreirão.

8.° páreo —FINELY, Marrai,600 em 4I"3!'i, de galope largo.PUSSY, Portilho, 600 em 36",agradando n seu final. ZU.l,Marchant, 600 em 40", poupada.PARÁBOLA, A. Vieira, 600 em38", deixando ólima impressão.1'I.ORAMOtJR. Ivã, 600 em 40",sem preocuparão de lempo.

Estreantes ....paraquinta-feira

LORD MAMAI, — Masculi-no, tordilho escuro, S. Paulo,nascido em 1-7-54 por PiglitingChance cm Trovadora, criaçãodo Haras Boa Vista e proprie-dade do Stud '~Síõ Niiguei.Treinador: R. Soares.

JAGANAH — MiMctlUno.castanho, S. Paulo, nascidoem 19-8-53 pór Esqultnalt cmPrimeira, criação de Dante.Marchione e propriedade de'Mário Cesarino D, Calfat.Treinador: A. Hosn.

JORNAL DO BRASIL informa para hoje-retrospectoÍ> Páreo - 1 600 metro» - CrJ 70 000,00 - CrS 21 000,00 - Cr? 14 000,00 - As 14 h 05 m - Recorde: Farinelli 97"4/S

ANIMAIS — JÓQUEIS |St. |KtI I

POSSIBILIDADES TRATADOR ULTIMA "PERFORMANCE" Dist. I Tempo | Pista

I—1 Xancs, J. Marchant7. Domam. J. Barros

3-3 Araoureuie. D. P. Stl..loaiicl.n, H. Cunha

3—5 Sans Risque. O. Quei.Octãvla. .1. Ramos

4—7 Margarida, .!. Ttnocoa ClaTlna, P. Fontoura

PONTA: XANCA

5fiS65658

5(1'. 5fl

5656

I

Retrospecto e forçaAzarfto. Pule «HaCorreu mais na ViltlmaEstá pra forma, Vem de vitóriaPe ri saia « desenturmadaPode repetir com pule altaDifícil, nfto impossívelDifícil, mu há íé

DUPLA: 12 — AMOUREUSG

C/CabralA RasaM/AraújoE/PeretraO, LopesO PintoO'Fei reiraC, Pereira

2.° paia JS DlMC-Orlcana12." para Ulàra-Kahilela3." para Kabllda-Clavlna1.° para Bftra Rlcn-Drcsuiafi.° para Alamada-Katmka1." pnra XírltU-ti-Lundla

11." para Only You-Laalandra5.° paia JA Dlsse-Xanca

"PLACÊ": SANS RISQUE

,100400500200500400.100300

B2"4, 389"2.'596"77"3/595"90"2-3__2"3 5S2"4 3

A.L.A.L.A.L.A.P.A.L.A.L.A.L.A.L.

Páreo - 1 000 metros - Ci$ 100 000,00 - CrS 30 000,00 - CrS 20 000,00 - As 14 h 35 m - Kecorde: Blãméless 60"3/5

1 — 1 Oororó. L. Rigoni2—2 Qlúucester, l,. Va*.1—3 Har tim, ,1. ?'. Santos4—4 Tender Trap. J. Portl." Relâmpago, I. Sousa

PONTA: TENDER TRAP

II 4 ' 54

3 54' s i 54

! 5 ! Ki !

Estréia bem movidoNa leve tem muita chanceVai esperar um poucoEsperada mui vitória na leveRegular auxilio

DUPLA: 14 liOKOItò

P/MorgádoW, AlianoMMenclCBF^SchneiderF, Schnelder

ESTREANTE!.' para DnniB.sqiirlto-Glrw.sy

ESTREANTE4.° paia Danuuquctro-Glo&vv

10.° paia Damafiqueiro-Oloasy

"PI.AC15": GI.AUCESTF.lt

63"_!'3 A.P.

1 0001 000

63' -1 563"2. 3

A.P.A.P.

3.* Páreo - 1 600 metros - Cr$ 80 000,00 - CrJ 24 000,00 - Cr$ 16 000,00 - As 15 li 05 m - Kecorde: Farinelli 97"2/5

l — l Plazza, ti. Rigoni_!—2 Sabah, A. Reti3—3 Zanga. ,1. Marinho

4 I.ua Bonita, .1. Mart.4—3 Intruja, ,1. Portilho

« La Nlegr», J. Batuca

PONTA: PIAZZA

s i „6 i 551 j 55

i 55| 55

I

Em rala normal, nfto dfve perderTrabalhou bem. PerigosaAsarão. Pule altaNio acreditamosA maior inimiga de PiazzaPara um pbcé pode aer

DUPLA: 12 SARAI!

M Sousa,1, AtlniioslA P/Silva.1, fiurloiitA Hos a\V, Aliano

2.° para Estocada-llca3.» pnia Candoca-CoiiclUnçllo5." para VlvSnrla-Colomba7." para PrUtlna-I.a Nlegra1." para Oerovaga-FrlRlda tS.V.)2.u para Prlstlna-Cotunata

"PLACÍ": l.NTRUJA

400 89"40O ' 88"3/3400 ' 91"2'S [400 89"3 5 '300 90"3/í '400 i 8«"3/J '

AL.A.L.AP.A.L.A.L.A.L.

4." ráreo - 1 600 metros - CrS "0 000,00 - CrS 21 000,00 - Cr$ 14 000,00 - As 15 li 40 m - Kecorde: Farinelli 97"2/5

I—1 Dórlco, A. Bolino" R. Tot-antlns. A. Març.3--2 Rebate. L. Rigoni

3 Sputnik. A. Hodecker3 — 4 Colaco, I, Sousa

5 Versátil, n»o rorr*4—s Lebleu. J. Portilho

T Xaca, J. Marchant

PONTA: IIÒRICO

I iUI: 52

I ' 56 :36' 5656

i II I

Bem «nturmado, Muilo perigosoRegular auxilio ao numeroEstA cm formaDifícil anuiPiiroo ludl";eítoNAO CORRENada lem feilo.

e pode ganhar

Pule de a and areaEm grande forma. Se facilitarem.

DUPLA: 14 — XACA

E/Coutinho 2E/Coutlnho 9C/Fcrrolra 3A, Palm F.o 3S d'Amore 8.1 CouilnhoO/fernan. 12O, F/R eis 1

,° para Dardowell-RebRtt.° para DardowelNDÓrlco." para DardoweU-Dórlco,° pnra Xacá-Xeiez,° para L\:nero-Dórico

NAO CORRE." pnrn Dnidovell-Dòrlco.° pata Xerez-Sptuniic

"Pl.AC*:": REBATE

300300300400500

81"1 3Hl"l 38I": 5f,R"4 JP6"

A.L.A.L.A.L.A.L.A.L.

1 300 SI"I 5 ' A.L.1 400 88"4 5 ; A.L.

i

8." Páreo - 1 300 metros - CrS 60 000,00 - CrS 18 000,00 - CrS 12 000,00 - As 16 h 10 m - Recorde: Farinelli 19"2/5

1—1 Gldanha. \V. Andrada2 Vlrago, .1. Bafflca

2—3 Helen Blalr, I.. Ríconl4 Betiv, A. Bc>!lno

1—5 Coloria. F. Malnrt Kenlaia. P, Fontoura

4—7 Od;?.-3ei-i. A. Hodeiker" V. Benedita. A. Reta

PONTA: COTOV1A

' 50' 58

56'. 54

6050' 58

Bem na distancia. PerigosaHa fé em sua atuaçSoEstá em forma. Chegou pertoEsmoreci no final» DifícilFumaças.., Olho ncln!Difícil, nfto impossívelDizem que e só largarNfto deve í-ci abandonada. Rlv»

DUPLA: 13 — GA11ANHA

W AlianoE PereiraM SalesW/AlvesS/Freltas.1 -'AndradeS d'AmoreS.d'Ainoie

" I

2." pnra Rtsla-Hclen Blntr 1 200 75"2/S ! A.I..6.» pnra Terpslcore-Rose Reine 1 300 !>6"1, 5 | A.L.4." para Terpalcoro-Bclcudinha I 400 90"4 5 \ A.P.5." pnra Terp-sloore-Belçudlnlia 1 400 90"4 5 , AP.3.° piua Jouvence-KarnnayA 1 000 60"4 5 G.L.8." para Terpslcore-Rosf Rein* 1 500 96"l/5 ' A.L.3.° pnra Tripilcore-Belçudlnha 1 400 90 "4 5 j A.P.7." para Terpslcore-Rose Reina l SOO S«"1,S j A.L."PLACI:": OIIVSSKIA I

6.' Páreo - 1 300 metros - CrS 85 000.00 - Cr$ 25 500,00 - Cr$ 17 000,00 - As 16 h 40 m - Kecorde: Farinelli 79"2/5 (Bettinr)

1—1 M. Branco. \V. Andr.2 Zé Curiboca, I. Sousa

5—3 Estilhaço, P. Koniou.4 Embalado. A. Bolino

3—5 Czar, L. Rigoni6 Ktil. M. Coutinho

4—7 Torpedeiro, J. March.s Foundre, J. Tinoco

PONTA: CZAR

553533555555

F.stá sempre uo marcadorAnria mais firme. RectilarPode vencer. Muito perigosoDifícil, por enquantoEm grande forma. Força tambémNto acreditamosReapnreco bem movido. ChancaCuidado. Pode ganhar

DUPLA: Zl — ESTILHAÇO

CaminhaSoaresPereiraCoutinhoMendes

LourençoMorgadoFerreira

4.° para 7,astre-Pasteur 1 400 87"4 3 A.L.10." para F.pson-Czar 1 300 82"2 5 A.L.2." para TaJ EI Arab-Mercúrto 1 600 ,' 102"4 5 : A.P.8." pnra Voltelo-Tender 1 500 94"3 5 ! A.U.3.» para Zaslre-Pasteur 1 400 87"4.5 A.L.

10." pnra Z.istrc-P.vleur 1 400 S7"4 5 : A.L.

1." para Calllpus-Qrlabi 1 400 93"l/3 '. A.P.

6." pnra Expeit-Epson 1 300 52"2 5 • A.P."PLACÉ": MONJE BRANCO

7." Páreo - 1 200 metros - CiS 90 000,00 - CrS 27 000,00 - CrS 18 000,00 - As 17 h 15 m - Recorde: ZtUUOa 7:l"l/5 (Bettlntl

l~Í J'*nc0,lm' J- Portl, • , 55 Uma da* forças. Bem a distancia Ed Coutinho 5." pnra Itablno-Elmo 1 300 Sl" \ L5—? Rplco. M. Henrique 2 . 55 Vem de cura. Vai esperar W,Sousa 5." pnrn Qlenmore-Vatout 1 400 9l"l'5 ' X'p"-' 3 Epsom. A. Bolino 7 55 Pareô duro, mns está Unindo C Pereira l.o para Cíar-Volpone 1 300 82'"' ú»—4 Expsrt, A. Marcai . 55 A ultima nftu vaieu. Perigoso E, Coutinho 6.0 pnra Kilnrnev-G. Cônsul 1 500 94 "ti ' Vl''

a 1 °*mtn- '¦Sousa 3 , 55 , Est* entrando em (ormn F 'Sclinelrior 4.»

para Roble-Zangado 1 400 87"4 a'm' 4—« P«BUSUS J Tinoro 5 55 i Ha multa fé. Candidato certo .IMorgndo 3.» parn Roble-Zangado 1400 __7"4-3 ' Vm1 Zastre, J. Marchant 4 55 I Progredindo sempre. Força L Ferreira 1.» para rnsteur-Czar l 400 87'^S A.L.'

¦ PONTA: ZASTRE | DUPLA: 24 — ÍP1CO ^PLACÉ": DAMAN I(.'.. [__ I8.* Páreo

í1 200 metros - CrS 90 000.00 - CrS 27 000,00 - CrS 18 000,00 - As 17 h 50 m - Kecorde: Ztiruca 7.T1/5 (Betti nr)

, I—1 Ilustrada. F. Vian» 4 552 Pinelr, A. Marcai I 7 ' 35

S;t—J Pussy, J. Portilho 9 ! 55Zala. .1. Marchant [ 3 55' 1—3 Paribn.a. L. Rtionl 5 ! 53

* Olíl, T. Gomes 8 j 554—7 Shell. 3. Ttnoco ' 2

'' 55

Floramour. I. Sousa I 1 359 Imbuída, rio corre i S • 51

PONTA: rARAnoio,,

Reapareceu bem. PerigosaEstá em forma. Bem provávelTem chance na turmaAinda nfto riàForte adversária. OontamÂsNáo valeu a última, Pule altaDifícil por enquantoPara tim plflcéNAO CORRE

-PUPLAi 2J — fUSSl'

A MonteiroE-CoutinhoA, P SllvnC/ FerreiraM SousaG Feijón, CarrapltoA/BarbosaRy Costa

3.° para Florina-Falrux5." para Eicètrlca-Canoa5." para Aguaraponga-Béa7.° para Zunga-Floramonr5." para Cleftnln-Fugltlve5." pnra í'loiina-Falni7,4." pnra Tlunga-Floramour8.° para Florlna-Falru»

NAO CORRE

'TI.At r.": FINEI.V

400300

iS.P.) 200400400400400400

89" ] A.Mai" ' A.L.74"4 5

' G.L.

f9"l>5 ' A.P.84"3/5 ' G.L89" I A.M89"l/5 ! A.P.89" A.M

ESCOLHEU J. G.WSÈÈMM ¦

,

__fl HwH ¦F'AT

• w!. ^B Wr

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^*^^^^^^^^^^^^^^^^^MBTO3a^^___i_^_si_t^

Ernani Freitas escolheu J, G. Silva para stihsliluir Bequinho, durante a ausência do jóquei oficial do Stud Paula Machado.E multo provável, ainda, que J. G, seja o faixa de Bequlnho na coudelaria da farda ouro e costuras azuis

PISTA LEVE

Dc Luiz Reis

Quem gosta dc tempojoga de novo: Zastre

1. — Dia ile Xanca está custando a cliegar, mas pode »crhoje. Distância, á feijão. Turma, também, Ainoureusé volta «lefôlego aberto e San» Risque, muito fnlnila. Há quem goste «leDoinani, «pie ii.ili.illm pura vencer.

2. — Polro C.oioni estréia inuilo falado. Dizem que é mui-In auperiur ao ltatini. Gororó tem velocidade para tomar aponta e fugir. Filiação «le Gororó também ajuda na distância:irmão inteiro dò tordilho Paissqndú. Mas Tender Trap vai bn*.gnr um bocado e (iiiroió. mesmo folgando na punia, terá umadversário certo, nos últimos meiros, no polrinbo irinãn iiialer-no de l.lnro de l.una.

Programas paraamanhã e quinta-feira

1.» PAREO — .\s 14h OSm —1 600 metros — CrJ 80 000,00.

Kg1—1 Vlzlr. J. G. Silva .. 4 552—2 Eldon, J. Tinoco .. 5 55

3 Mingo. A. G. Sllva .. 2 553—4 .V lt do Norte, D. P.

4— e Lobo7 Don Secundo

515S

5555

4." PAltF.O — As 15 h 40 m —1 400 metro* — CrS 120 000.00 —(PROVA ESPECIAL).

Xs.S !__ ndln. A. Ricardo —

4—6 Wyonilng. M. Henri-«[lie 3

7 Liibatout, A. Sinto-i 1

2.» PAREO — Al 14 h 33 —1 000 metros — Crf 100 000,00.

Kg5454545454

1—1 Excêntrica2—2 Zloada . ,3—3 Flortna .4—4 Canoa . .

i «Sitia . .

1—1 Quelucla. A. Ricardo2—2 Isolda. A. Reta ....3—3 Huca, 1. Sousa 4—-4 Flota. D. P. Silva ..Fogosa, L. Rigoni ..

3.» PAREO1 400 nrelros

fT

3. — l'ia/./a lem floreio »na\e«le 1 400 metros em 44" e apron.to. também, ,i vontade, Se niochover, é ouim «pie, como X.m-CS, cali na hora ile «Icsenrahu-lar. Süliah estava, nntrni, no pad*dock, muilo bonilinlia e Intrujavem «le São Vicente ]iara em-on.trar, novamente, a turma ondesempre figurou no placàrd, —com raras exceções,

— llnriio — o ipie alrupe.\a no caminlio do^coberio pelocozinheiro Armando Itosa — e».lá, apura, m\ distância r turmafavoráveis. Xaci, que vrm mr.llioranilo muito, e llebate sãoinimigos.

— Páreo duro. CotovU apre*•enta-se muito aliviada no pesoe é ilo treinador Sérgio Freitas,«pie go*la «le ir nn «erla. Gada-nlia e a p.uHli.i OdySSeia*ArovóTlenrilila esperando fracasso «leCotovia.

6. — Dzar, poupado em Iralia.lhos, surge em carreira boa. Ks.tilli.11,0, Monje llr.iniii e Tor-pedeiro no caminho «lo veloz fi-lho de Fráiquiti,

7. — bpicó volln hem, puraatrapalhar o Iriiniiiüm no lonic-ço r Zastre c Daman podem atro*pelar na rela. Zastre, *e fò*ncde ronfirmar, seria indicaçãocerta. Mas o apnHador tem tidocobaia dékte polro. Ma* aposta*dor de Za-tre. apesar de »pr ço*~bala, vai jn sistir» ¦: forque a po«.tador «le Zastre «tosta «le cavaloque trabalha hem e o irmão ma.

teruo de Temporal lem floreiomuito bom,

8. — Doutra Parábola, apure-C* uma l'u**y, que aprontou arela em 36M »• tem boa filiarão.Mesmo sanjiue do Narvik na li-nh.i patrrn.i. Doramuiir voltarom outro treinamento (nàdan*do mais do ipie ftalopanilol e a«have 1, coni Ilustrada e 1'inelytambém tem muitas posiibilid;».ile».

As l.Ml ITilll —CrV 70 OtIO.OO

Ka1-1 Disco, D. P. Sllvn .. 4 562—2 Earl W. Andrnde .. — 5fl3—3 LaJSo. A. Santos .. — 52

4 Zé Carlos. I. Sousa . 3 5'-'¦4—S Ubriaco; J. Portilho . 2 óft

6 Lunero. J. Tinoco .. 1 52

S.a PAREO — As II h II -I 400 metros — Cr? S0 000,00,

Ks1—l %'esta 512—2 J ac ana h 543—3 Javelln 52

4 Ile tle France 544—5 Qultérla 4K

6 Bon Soir 52

S." PAREO1 200 m*>tros(BETTING).

— As IS ll 40 m --— Cr? 10 000,00 —

4.» PAREO1 SUO metros

As 15 h 40 niCrJ 60 000,00.

1 — 1 Jór.cía2 Kabilda

3—3 J* Disse 4 Vereda Tropical

3—5 Hasra

Ks.4 58

Valelembrar

^*tm<*WY>-rrFr;<y/**-w-,ww^

Ouça asReportagensde Turfe da

j RÁDIO gf^fP?;

_&-Stí_«^^í^««_»«WI?^^

JORNAL DO BRASILe acompanhe os últimos acontecimentos

esportivos, através do

PLACAR ESPORTIVO

Tíre$toneSé

XANCA anda muito bem ena turma deve ser olhada comounia das principais competido-ras. Gostamos muito do seuapronto. , ,,

SANS RISQUE, so estiver fir-mc pode derrotar estas adver-sárlas, pois já enfrentou tut-mas melhores. Aprontou a retaem 38" 2 5, correndo bem.

GORORò eslá muito falado,mas seus exercícios tém sidoregularei. Aprontou 360 em 22"2/5, só deixando correr nosSlUlíioS cinqüenta metros.

TENDER TRAP fracassou naúltima, por ter sido o páreorealizado em pista pcsadit. Narain leve, acreditamos que difi-cilniente seja batido. Aprontoua reta em 36". escassos, ao ladodo companheiro Relâmpago,que foi por éle dominado.

PIAZZA volta nuiito bem ena pista leve deve finalizar cn-

_tre_ as__pr i iu^ra.v.___yn-PJ________u_a_retn em 40". com facilidade.

SABAH está muito bonita eno páreo lem muita chance.Aprontou a reta em 38", tiel-xando boa impressão.

DôRICO na distância e nes-ta turma, deve ser olhado co-nio um dos principais nomes dopáreo. Aprontou 800 cm 51",correndo multo.

XACA venceu com autorida-de e só melhoras apresentou emseu estado. Muita chance.

OADANHA nesta turma tpmpossibilidades de conseguir maisuni triunfo. Aprontou a retaem 39" 2'5, de carretarão,

COTOVIA vem de CidadeJardim, onde corria em turmaqup regula com esta. Nada vl-mos desta égua, mas a turmaesta dentro dos seus recursos.

MONJE BRANCO vem cor-rendo com regularidade e seuaspecto é o melhor possível.

CZAR trabalhou em boascondições c no final deve estarentre os primeiros.

FRANCOLIN. na distância. *cavalo do páreo. Passou os

200 em 79" 2 5. com reservas.PÉGASUS vem de boa cor-

rida e só melhoras apresentouem seu estado. Aprontou comí.icilidade a reta em 39" 3 5.

PARÁBOLA está multo bo-ni'.a e na turma deve ser olha-da romo uma das principaiscompetidoras do páreo.

ILUSTRADA largou entre aartltimas e aeu piloto foi obnea-dn a exigi-la pata conseguirrorrrr entre as ponteiras. Nofuinl «ind:» conseguiu a tercei-rt colocaçAo. »#

KitI —l Trlslilo, J. Q. SHva 53

2—2 F.1 Rayo. J. Baftlca 563 Zé. I, Sousa 60

3—4 Jarlot. A. Samoa .. 585 Guttnim, A. Reis .. 50

4—6 Roscotf. \V. Andrade 547 Moderno, J. Tinoco . 58

S.o PAREO — As 16 h 10 ni —1 400 metros — Cr? 10 000,00.

Kk1-1 Urnpema. J. Q, Sllva 562—2 Oara. J. Marchant 56

3 Kno Kao. A. Hodecker 563—» Dallla. P. Fontoura 56

5 Cxtaae, D. p. silva . 564 —6 Dama Neura, 1. Souaa .1 56•' Klna. H. Cunha 56

6." PAREO — As 16 h 40 —I 300 metros — Cr? SS 000,00 —(BETTING).

Llly Rose 74—7 Borboleta 5

8 Unlalc 1

T_" PAREO — As 17 h 15 m —I ¦mo metros — Cr? 70 000,00 —(BETTING).

Ks.1—1 Comanrhe 6 5fi

2—2 K.-ilrford 2 stl3 Oífenbacli 5 .'__!

3—4 Edil 1 565 True Love 7 56

4-fi Pla-.ino 3 56Leaflesa 4 SB

«.• PARKO — As 17 h 50 m —1 500 metros — trÇ 6" i-00,00 —(BETTING).

A. Santos .Bico, J. F.

RicarrtoW. An-

1—1 PB-stcur.2 Bom de

San toa2—3 Boticário, A

4 Vftjífibuncio.drnde

3—5 Etolle d'Or. A Bolino6 Foollsh. H. Cunha ..

4—7 Alijou, L. Rigoni .. 28 Labor, D. Moreno .. 6

7.» PAREO — As 17 h 15 m2 100 metros — Crf TZ 000,00(BETTING).

Kft55

55SS

SS555SS555

l—l Cavftliera .2 Jeton . . .

2—3 I.or<l MivhalIbtrapuHnnJan).i.c . .

3—6 Garsant* ...Tltan . . .Ciúme . . .

4—9 IchaJbã . .io Arrebit&do ." Emolc . . .

K-3656606060605660

1—1 Encouisçatio, n. corra2 Chtautl. J, Tinoco .

2—3 Love Affntr, A. Rl-cardo

4 Dórlo. J. Santos ..3—5 Cabochou. P. Fon-

toura 6 Macon, A. Barroao

4—7 Narclasus. A. Santo»8 Cocai. n*o corre ....

Kjc3«50

5050

50SO5250

Compradoum irmão deGavroche

—í7«-pATtEO^^« 17 h 50 m1 300 metros — CrJ »5 000,00(BETTING).

1—1 Z&laca, J. Mau-hant" Zana. J. Ranms ...2 PesKV. A. G. Silva ..

2—3 Snowfox, L. RljtonlImbuída. E. CastilloMedlnllla. J. Ttnoco

3—6 Mlaa Fortuna, A. Rl-tardo 10

7 Ponta Neirra, J. Por-tllho 7

R Prlstlna. D. Moreno 64—!> Vancouver. J. G. Sllva 2

10 Entorada. w. Andrade R11 Fadla, M. Coutinho 3

Kg53Sl55535555

3555555555

O Sluri Rio Prêtr^ adquiri.)-um—irmio'-de_t_sã'vfõcíTe, umdos expoentes da atual íera -ção em Cidade Jardim. O po-trinho é Iberius (Wood Note eCote D'Espagne>. oue foi ne-gociado na base dt CrS 400 mil,

(juiiila-fcíral.« PAREO

1 300 metros- As 14 ii ».l m -

CrJ 10 «Ofl.Ofl.

1—1 Alambre 582—2 Raro 60

3 Joral» 543—4 Typhoon'« Daughter S«

5 Empiocdo 584—S Luzltana SS

7 Insli.ni* 56

J." PARKO — As 14 h 35 —2 !«fl metros — Cri 72 000.(M)

1—1 Mausador . . , 561 1 Kol« «O3—3 Hundtng 584—4 Iba.ie» 54

J.« TARKO — As U h 03 —l 200 ntfttni — Cr? 70 000,00.

Ks1—1 Dardowell .%*l—l Saln'- Rmtlton M

3 Okelfl« . . . ,WS—4 LaJUd ;i .VI

» Uu CUplo ^ 36

NOSSOSPALPITESXanca — Âmoüreuie

— Sans Rí*t[upTender Trap — Go-

roró — GlaucestorPiazza — Saliah —

IntrujaDóríço — Xará —

RebateCotovia — (iadanlta

•— OdysséiaCzar — Estilhaço -

Monje BrancoZa»lre — Épieo —

DamanParábola — Piiísv —

Finely

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A SSÜNTOS FE M I N I N O SJornal do Br«nl, Sabido, 13-2-60, 2.° c«d. — 3

ESCRITORES X LEITORES_<»í

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FRANÇOISE SAGAN

Os escritores eslãp sempre atai-tos às reações dos leitores. Os (fitecojiseguiram erinr mu público fiel

. são jret/iienlemeiiie Víli/rias do su-cesso que obtiveram c, para não* desapontar o uoslo da clientela, se

, fueèill condenados a conceber osnovos livros no mesmo espiritoque os precedentes, sem sc permi-tirem a renovação, mesmo quesi n l a m ncçessjdçde de faze-la.Fonna-se. então, nuui espécie dccumplicidade entre 6 leitor e o au-lor, cumplicidade que, mais cedoou mais tarde, acaba prestandoum mau serviço àgijele que a pro-

%'OCGU. Ao publicar seu último ro-mance, Aiiiiez-ydus B r a li m s...Française Sdgan parece haver ce-didn dc propósito à tentação de sc-ihiAr um público que já couqiiis-fará completamente: a literaturado desencanto amoroso está namoda e os enredas que convidamao sonho sentimental satisfazemsempre aqueles para quem a lilc-ratura c apenas simples distração.I.m compensação. Jean Dulourd,com seu livro l.r.. L)--prs continuauma obra que p«dcrá inscrever-se

ua grande tradição dos moralistasfranceses; substituindo, como l

'oi-tairc, a gravidade pelo lumiour,c a inquietação metafísica, pelobom humor, pa.:: do espirito eriti-co levado do extremo, uma espéciede estandarte que lhe permite mos-trar-se sucessivamente faiitasisla,revoltado, tlcscnvollo, impertincii-te k apaixonado, sem trair jamaisaquela fidelidade a si mesmo, queencontramos nos escritores de tjiia-lidade. Jean Dulourd não quer serum iludido, isto é. anuo éle mes-llto disse, "um homem mais caga-nado por si mesmo do que -pelosoutros".-Mão deseja igualmente,enganar o leitor: convida-ò a exer-citar seu espírito crítico tal comoele mesma o fa.::: quer que o leitorseja seu parceiro otl seu adversa-rio, no jòç/o dc idéias que propõe.

¦ lhas, parece que essa uecessi-dade dc Incide.:: crítica correspondea novas exigências literárias, pelomenos entre os escritores que prn-cucam evitar a banalidade, litlan-do contra uma forma de literaturaque c fabricada e vendida como¦um produto de consumo habitual.

Jeati-Claude lheri•

Necessidade que sc exprime de ma-neiras diferentes, conforme as au-lores: Em Michel Rogou, que aca-ba de lançar nm romance muitosugestivo, . I, c s Aiiicricaiiis, ,i,oquai. a autobiografia se insere dcmaneira emocionante no própriocorpo da narrativa, assume o as-peclo de um combate interior cu-Ire o romancista,- que transfiguraa realidade, e o homem que a ex-pcrimcnla,. dculro da sinceridademais absoluta. Para André Bav,cujo último livro, T.;i Carie cíuTcnclrc, é cheio de c.lfalivos, temo caráter de nma- aventura a ameaçar a solidez do amor e coloca oproblema da aceitação do destimcm um mundo que não c feito para o destino que gostaríamos descolher.

kmbora de temperamentos bastanle distintos, romancistas comoCeorgcs Pirouc, Albert Palie.1 e a n-Marc Prigny, c AndréSch-.varts-Bcri, para citar apenasesses, entre os que lançaram rc-ccnlcmcnlc obras deveras interrssanlcs, obedecem igualmente aoescrúpulo do escritor que se re-eiís.il a acomodar no gasto do dioa aulenlicidadc tic sua mensagemc que, ao mesmo lempo, concordacm considerar seu próprio pensamonto como objeto de critica. Se-rm desejável que o leitor seguisseo exemplo desses autores, e lhesabordasse as obras abstraindo dequalquer preconceito pessoal: as-sim, talvez participasse, dc manei-ra mais eficaz, da elaboração deuma verdade que não teria apenasum -valor profundamente humano,mas ainda um significado literáriodigno do espirito que a concedeu-(SII).

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O MELUOQ è B6B£/eA/O BUL£, QlUANPo ÜMAPSSSOA SiSTA' DSCA-

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OU UMA CQfANÇA, Sl-NHA\ é FA'OL SSB&ePo B/CO DO BüLE EISTO EVITA rAM8é/YlQUG O CAFÉ: OU O CHA'

SNTOHN6MJ

.. ABC /',;./;DOMÉSTICO }

Aç sardinhas pnrlc-iu trarisfprmár-se em pratos(!eli\*in..ns. desde que sc selecionem as receitas. Umainteressante é a que apresentamos abaixo: Escolhaalgumas sardinhas de tipo mais sraiído. Limpe-ascuidadosamente e rclirc-llics a caÔeça. Abra-as porlim lado e retire-lhes a espinha. I'repare á parte umrecheio com miolo de pão ligeiramente embebido emleite, ôvo cozido picadinho, azeitonas bem picadas,sal e pimerita-do-reino moídá. Ligue tudo com ôvocru: Recheie a.s sardinhas, conservando a formaprimitiva, passe em farinha de trigo e frite cuida-,dosamcnle para que não se pariam. Sirva enquantoestão quentinhas.

* * *

Rom para tirar o cheiro do feijão queimado-écolocar dentro délc uma cebola com casca, tendo ocuidado dc cortar as barbas da mesma.

;

Com um pano embebido em álcool você poderátirar as manchas deixadas pelas moscas e outros in-setos nos metais cromados.

MODA NATELEVISÃO

Nova forque — A moda francesa continua adar as cartas uo mundo, mesmo nos Estados Unidos,sua grande concorrente na espécie. " <

Eslá marcada para o último dia deste mês aapresentação, cm toda a rede de televisão da A.B.C.,a mais importante da América, dc 45 modelos da Al-

..,,,*..-.,..,,,*^*,,^M«**,->*,-,, la Aosluro parisiense. A apresentação será em cá-l>a coleção de Olec Casslnl, .|e Nova Iorque, êsle nrftlnal modelo PCS C dchl participarão 15 Costureiros cada UU, tíLÒS-i lendo preto, com aplicações assimétricas de WS

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'^íff^JJf^^^^.rK^jfr^F'^\\aWÈt* ' 'Î^H hS£w^_Î___________BÉí__Îw^^_^_s__Ío^^_^l>B__»^^_S&_^3Sfeg^B Bfc.^:;_j_M Bíb^^^í

..-,......_...., ,.....- ,„- .,„,„ ,i„,|ur, rsie nnçinal moriclnjusto para larde. em lendo prrln, com aplicações assimétricas demT Z-T ^C.°i

8 ?' <IP Pcl,arpcs Hp PHr:l «êdi «tampadas. O ves- trailllo lllll confuillo dc passeio Ullia toilette de catido sem xola e sem mansas se completa com ccharpe isual WUBHe OC 10usada para os recortes. (Foto l'I>I) t/UCtcl C UIIUl de. SoirÉC.

VIRGÍNIA AL-CAPP e BOB LUBBERS

PRIMEIRAS COLOCA DAS

__¦-'--'¦. 1 ¦ A ^ -¦¦,"*..-. . T__._.K'Â oL '* ' _,' fr *"\¦'¦ '--V.*' - *k »- ._*,í-_i?_x' ¦^w '"v '¦--'¦¦¦- :\ ¦-. ¦ ., * ' .-.:,-- j,n Je.-r _, *V___sv**^L -'"*. T. îiT^^TMffríii*-*'" "^^Éinv______J__-___Í

«-verno. Pa esq„.rd» para . 'J^^JSS

Í?i^W_^^*S53 S ""

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I y$Ê$&;.-Vn'-'e "sêm 'í I £,, ] i^p^bbp^t^ ...n__ppia_____r_p__r__v__FBn__p_M________iy^^:%rPAM m/m... nao!JZy^^g^M^yjl 1 I \^Y W W' W*T* __D_f_B

-^^^BS^^ ^%to_Éfk _üÉÈÈÊÈk É_j_^__^_> My ^PLAR DEâTüEMÃrTFILHO,PE<?/\ P&SDAO A EMPUecBA - 1 \UMBEIJo?/lH,/_*-| /^-,r- ep_/__ -zr, \

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vç- -—. l>w / .. ]/ >ADA, CZOAtO FEZ. COM _V>/V|/J=>

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^ M_& trMÂ^ Wlk.I*H ^^••líÍB ->#wy _J________i_,.v , <h Lw__Yî_>^' \ Tí-ÎNI . <t j /_H ~~T'-~ii—;—tt-Mimi **yr=-AA^--A-AJk</^ \ -vV^^"-T*k_» L--.A_3^ U&Ê g—H3-a,Ig& -

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4.- cad,. Jornal do Brasil, Sábado, 13-2-60

.,...-.-._-.._.... ,.. .

Apóstolo dos leprosos vai teroparaoNobelo nome 11íclicad

j-í

. A.qoficia nio teve. ainda gran-dé repercussão: seria hom, entro-tanio, que fisse difundida. Pri1-nft.rn na França; e enlre aquele,mie, em qualquer parte, são ain-dá amigos da França,e ,-ontinu-ant a ver.em nosso pais uni teste-mtinlto tle certa concepção do lio-mém".

' Ouiiwio goiernos tomaram ainlelali-va de propor para o Pri-Min IVobpl da Paz, de 1'lt'il), umffi\ncès: Raottl Follereaíi. Fo-rjip imediatamente seguidos porujna dezena de obras sociais e. dobeneficência, cm outros países.Topos, .governos e insliiuiçõc.s,i'_ apenas duas exceções,, per-lencem. ao que »e chama grupoafra-asiático, do- Camcrum ao í,i-Iftho, 'da Tailândia 'ale Angola.(Tllér dizer qtie ê.ses pedidosvem dos'próprios lugares Vindotrabalhou Kaoul Folleteau, após-lijli, ilo» leprosos.

j Gtiiçpre.reçnnbeccr que é tu,,,-,figilr* singular,' a deste lionii-mernn ,j»ijo do Moillpitrno 112.',,..eom •»«---rhapéu-graude o suagravata Lavallière; -lur vilile ocifircanos -não cessa dc pc. nr-rer o rhiindn a 'serviço de uma

CARIDADE

Daniel Rop.f

c^nsa tle qoe êle foi quase o tini-co enlre nós a tomar presente,imediata, patética: a doi lepro-sos/- A Jepra, terrível- doençaque lançava o terror nas cidadese campos, dnranlc a Idade Mé-dia, foi tão bem combalida nospaíses de alia civilização técnica(.iá apenas algumas dezenas ilocasos, anualmente, na França),que nos esquecemos de qne, cmoutras partes do mundo, pia ala.ca ainda nnVncrosas pessoas. Hiivinte e. cinco anos que HaonlFolloj-çaii Lembra a seus contem-porâncos essa evidência; liá vi,,-le. e cinco anos que, vagabundoda caridade, éle percorre o mun-do para visitar leprosos."Sem dúvida alguma" — diza carta dirigida a Oslo pelo Vi-ce-Presidente do Conselho da .o-va Caleílôniá — "êle é o homemqtie mais se aproximou dós le-proso.., que nljraçou. B beijou omafnr mimem dêlcs. Aperlati-do_Jies as mãos e beijando-n*.ínj que, muitas vezes, éle Jlic*resiiiiiiu a dignidade humana, olivrou -os sadios do medo injii_--lificado qne cm geral st temdessa doenfa' *

Vimo-lo, em fotografia, condu-z.tndn ao altar uma jovem, numcortejo de casamento, cujo qua-dro era um leprosárip. Vimo-lomuitas e muitas vezes segurandonos braços uma criança leprosa,linimeios ouvintes escutam-no fa.Jar sobre, seus .amigos 'leprosos,com 'Unia força dc convicção queultrapassa qualquer eloqüência.-Instituiu o Dia dos Leprosos,qne, te celebra hoje em oilenlapaíses. ..screveu n todos os di-rigentes da política mundial, pn-ra explicar-lhes, que, apenas tom•> dinheiro pago por uni bom-bardeio atômico, se poderia tra.tar de todos os leprosos ilo miin. .do e.-icm dtivida, melliórar oestado de grande número deles.Fm mais de quinze pai.es, cen.tros médiro-sneiais criados paracombater a lepra, têm o seu nn.m<; . _o - recente Congresso deI-eprologia.de Tóquio, disse umorador, a respeito do Follereau:"Quinze, milhões deteres hiima-no«;deposilám níle a sua espe-lança", .'¦ '

IVárt serão, êsle» lilulns «ingn-larmente válidos para uma can-didálíira áo Prêmio Tiobel da

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t ..V-I-- -.-•'.....' .. Raoul Follereati ao chegar de uma das auas viagens de caridade

PROGRIDE A CIENGIA NO ESTUDODA ORIGEM DO UNIVERSO

A' queítáo tia origem do Universo constitui talvèí oçiaior.repto à inteligência humana. Cientistas, asti .no-mos e filósofos do mundo inteiro estão ntoliilizando todosoi. ééfprçqs pata encontrar a solução do problema. Em Jo-drel Bank,' Cheshire, o maior rarfiotclcscópio móvel ilomundo é constantemente empregado em pesquisas quedeverão esclarecer esse mistério. 0 radiotclescópio possuii.im reffelor parabólico de'76 metros dc ilinnielro, cujaborda sc encontra a cerca dc .... meiros acima do solo, aonível do ponto de jfjjal^ão. 0; apurtjllo capta1 ns .onda»Lertzianas oriundas dos confins mais remotos do espaço,rnquai\to q.s lolçscó()ii,s( ópiiços têm njennce muito'! Mini-lado. iVsse arligo, o Dírèlõí* do Centro Experimental dr.Jodreli Bjuk, pròíeapr A. C.-B, Lovell, F.R.S., que di-rige_tambéû.o Deparlaincnlo <!r RadioaslrononiÍB da Uni*versidade de Mftncbcítrr, .fala das petípecliva» da expio-ração.sideral.. .-•.

L0.NX)R_S — 0 ano de 1959 presenciou façanha» lãodramálica» quanto inesperada» no domínio da exploraçãointerplanetária. Naturalmente, o que ocorre logo à m.n-le são o* brilhantes exitos alcançados pelos russos com olam;an_enlo de açus satélites. Logo no princípio do .ano,de 1959, o Luilik I entrou cm órbita em torno da Terra.Êsse feito íoi seguido por um outro, nó outono do mesmoano: o sensacional impacto ilo Luiiik II sobre a Lua, sc-piiindp-sc. pouco depois, a surpreendente fotografia dnfare oculta da Lua, batida pelo Lunik III.

iVoa 1'.-lados Unidos, os progressos da exploração in-tciplanctiiria não foram tão dramãlico.. .Não obstante, olançamento do Explorer \ 1, e. do chamado snlélile Rotltisde Pá, foi coroado dc êxito, recolhendo amplos e detalha-díM dados científico» da» regiões siderais compreendida»enlre a TerrS e a Lua.

': ^". f,lle rc*Pc'la ** observações feila.» da Terra, ario.a ciência da radioaslrouomia continua a registrar gran-rie» vitória», notadamenle em Jodreli Bank, onde nossovadiotelescõpio prossegue atia» exploraçóei qua«e ininle.r-mplamenle do* Tîfiiis màii distante» do UniVer»o, além

/'/•o/cwor A. C. E. Lovell

de seguir a trajetória dós Luniks e dos satélites ameri-canos.tV anoi de 1960 presenciará, acredito, a intensificação•le iodos esses progressos. Para começar, não resta ,'lii-Vida de que lauto os russos como. o» americanos eslão h*

portas das viagens iiilerplaneláiias.Talvez, no principio, êsse nslronauia faça algumasviagens numa órbita cm torno da Tetra, porém, é heui

possível que muilo em breve os russos, segundo anuncia-ram como.parle dé seu programa de Sele Anos — trn-tem a nlenageni dp linnieiii na Lua.7\»<i creio que isso possa ser conseguido cm 19..0.mas e cerlo que os preparativos prosseguirão.Êsses progressos do Rússia e dos Estados Unidos nãovisam causar sensação cientifica. Destinam-se. «obretudo, acolher informações essenciais sobre, as condições da su-

perficie Junar ,., ,najs lar,lC) n (|c Manr c y&ú*., que nosajudara a desvendar o mistério da origem da vida sóbrea Icrra.Ao que Indo indica, o radiotclescópio de JodreliBank r oulros gigantescos aparelhos que serão instaladosrm diversos pontos do (.lobo, continuai-áo a constituir,

tio campo da exploração de rrgiões maia remolas do L'ni-vcrsoâfonlc principal dc informações dessas regiões si-derais que os grandes telescópios ópticos jamais poderãofotografar.

Começamos agora a captar sinais que estão a caminho há milhões de anos. Esses sinais nos rcvclamo esla-do do l ni.erso, nâo como é agora, mas como era naquela-épocas remolas. Espera-se que a conlinuação dêsse Irn-lialho primitn ao homem descobrir, cm h'rc\e, como oUniverso sc formou, se ua realidade sc originou cm lem-po e espaço concehívcis pelo cérebro humano.

Creio que podemos aguardar os próximos 10 anoscom esperanças dc ver as duas grandes questões — a daevolução c origem do Universo c a da origem da vida.lal como a conhecemos — ultrapassarem o domínio daespeculação teórica. Graças aos novos inslrumcnlos de ra*dionslronomia e da exploração sideral, os grandes mis-lerios do universo poderão ser observados de modo dirc-to e experimental. lBi\S}.

HOLANDACONTINUAPAÍS DOS

ANNE FRAN*

Pa*? Quantos de nó» poderemosvangloriar-nos' de haver .realiz_i.do obra tão dilicil,; l5o desinte-ressada? O próprio Dr. Schweil-Jicr. e o padre Pire terão

' fei-

Io' mais ilo que ê\e't '

. -Dissemos que essa candidato,

ra.foi proposta pelos paises dngrjlpo njro-asiálico. Não seriadesejável que o fosse, também,por intermédio de representantes' qualificados do Ocidente'.' O Co-vêrno francês não poderia asso-riar-sè nó movimento? K, Itun-bém, alguns dclcnlores dn Prê-mio Nobcl, cujo sentido social éconhecido, como aqueles ciljosnomes acabam de ser citado!,mas ainda François Mauriac, He-iningway e oulros? E alé mes-mo -^- por qiie não? — a Acade-mia Francesa, de qne Haonl Foí.Jereau foi. se não-me engano, umdos laureados, não se honrariareivindicando para si essa ini-cialiva?

t,)uc, pelo menos aqui. seja da-dn testemunho sôhre êsse cor,,-jnso himicn, de bem, qne lanta*,véj-.rs repetiu cm seus livros es-ta máxima: "A única verdad.consiste em nos amarmos". (SII)

C. A. Geurx

-Vo primeiro Festival Ínterim-cional do Filme Industrial, rea-lizad» recentemente em Turim,e- onde foram apresentados 130películas, procedentes de 34 pai-•es, o primeiro prêmio foi con-ferido a uma produção holande-sa, sól.re a indústria de constru-cao. Tijolos Holandeses — i olilulo dêsse filme, prodiuido porencomenda daquele ramo da in-¦lústria na Holanda, que ilustra,cm imagens vivas, a rélat,_o en-tre os 1-íscs-Bai_os e a água, emostra, lamhém cohí clare/.a, alé¦|«e ponlo os tijolos influencia-ram a arquitetura dn pais, atra-ves dos lempos. Kmhora te-lihain surgido diversos sistemasde construção e novos materiais,tais fatores só modificaram demodo liem moderado o caráterdos centros urhanos e rurais, de-vido an falo de os tijolos conti-nuarem a ser usados, com fre-qiiencia, para n revestimento eu-lerno dns prédios modernos. Dês-se modo, a Holanda, para seus líin-•ilantes, mas, e.>|,ecialnmnle paraoâ «irahgeiros, continua sendo 0pais dos tijolos.

llhCUPElUÇAO RÁPIDAAjtcsar do que acima foi dilo,

as perspectivas que se ahriani pa-ra a Indústria de construção, em1943, ao terminar a guerra, náoeram das mais brilhantes. (Jêr-<••- de vinle por cenln da rapaci-dade produliva do pais fera des-Iruida ou estava' seriamente alani-ficada e, cinqiienla por cento, «o-Irera estragos menores. A issose deve acrescentar os prejuízoscausados, anteriormente, pela cri-se do» anos que se seguiram a1930. Contudo, foram logo to.madas Iodas as providências freqüentemente de caráter jirovi.•orin — para assegurar uma rá-pula recuperação, que permitisseiniciar a produção, com a maiorbrevidade possível, das enormesquantidades ile tijolos lão neces-sanas para compensar as devas,lações e os atrasos no selor daconstrução, conseqüentes da suer-rn. Foram adotadas inovações cposlos em_prática métodos He ra.rionaliração, graças ao que setornaram possíveis grandes pn,-gressos na produção e na produ-lividade. O número de fábri-cas existentes — tlurenlaj e cin-qüenta — náo aumentou. A pro-dução Inlal das mesmas é, aluai-meiile, de cerca de dois btJhSèâde unidades por ano. t.ste. lotaiinclui um bilhão e quinhentosmilhões (|e tijolos propriamenteOltOS, e meio l.ilhâi, de tijolospara pavimenlação. Êsiei nlli-mos constituem, essencialmente,um produto holandês e quasenão são fabricados em oulros pai-• es. .São usados no pais, princi-palmenle para o calçamento demas de cidades r povoar..., apavimentação de eslrada., de. se-giinda categoria. As principaisvantagens dêsse material, tão sualonga duração e a facilidade comque podem ser retirados, ,en, so.frer danos, podendo ser usadosdepois, no mesmo lugar, ou emoulro.

Ksses tijolos tém lamanhoi dl-.crentes, conforme a região deonde procedem. 0 mais comumpara a construção de edifício» éo denominado tipo Waal (apro-rimada mente 21, t * 10,4 x 5,1cml que, em-via de regra, Iam-bém serve como medida nnitá-ria para as quantidade» forneci-das. .São usados, contudo, li-jolm de oulros tamanhos.

O» tijolos destinado» à pavi-mrnlaçáo, sáo apresentados, prin-ripalmente, nos tamanhos da<•,-"> x (,..", x 10 cm e de9,'_ x 8.2 x 19... cm.

Os^ tijolos destinados à con»-Iruçáo se distinguem, ainda, pe-la forma com que são .modela-dos e por sua cor e grau H« dn-leia. Uma da» caraeleristiCasda indústria holandesa do ramo,é a variedade na escolha de Co*ics.

. modelagem se processa, emgrande parle, m eiânicamente,mas. lambem, é feita à máo. O»liinlos fcilns à mão, correspon-dem a cerra de 12 por cenln ilaprodução lolal de tijolos de cons-Irução e gozam de grande popu-laridade, devido an seu aspectoexterno. Também nesse raso,«s processos de fabricação eslãoracionalizados, em grande parle,mas a manipulação essencial — amodelagem — se faz à mão, gra.ças ao que lôda» as peça» têmidéntira contextura xiperficial.PESQUISAS

Nn século passado, ocorreu ..transição da produção artesanalde tijolos para a industrial, ,|r«.vé» de um longo caminho, emque o avanço foi se fazendo gra.dalivamenle, embora em 'ritmomais rápido nos último» decêni-os.' A técnica moderna tnrnonpossível reduzir o trabalho dohomem, proporcionando a ma-quinaria necessária. Depois daPrimeira Guerra Mundial, a» pe>-qnisas se converteram em impor,tante fator nesse ramo e, após aSegunda Cuerra Mundial, as pes-qnisas se expandiram granriemen-le, devido, também, à colabora-ção mais ampla e. mai» intima en-Ire os fabricantes e ao fato de. te-rem sido posto» de lado Indo» otsegredos, no campo técnico.CUSTO MUTUAMENTEIIAIXO

Já mencionamos o falo de o« ri-silanles estrangeiro» te inrpreen-derem com o emprego generali-zado do» tijolos no» Paites-Bai-aos. As fachada» de rasa» caia-das constituem uma exceção. I».tu explica o cuidado tradicionalque se dá à aparência e, também,á« severas exigências impoita» pe-los arquitetos holandeses ao li-joio, lanlo nn que di. respeitoao formato, quanto á rõr.

O volume da» exporlaçóe» écada vez maior. A principio,o maior importador era a Bélgi-ca, porém, mai» recentemente,lem «ido, sobretudo, a Alemãnha.

Outra vantagem dn» lijelni bo-Isndeses, . ,eu custo relati.amen-ti bailo.

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A peça O Diíirio de Anne Frank fêz parte do repertório do Krupo amador do Mlllsap. Collew.dO MÍ5SÍS3Ípt ¦ ~* •

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Em 1950, os amadores do MiUsaps -tollcge apresentaram, rum sucesso, o'..i'';.'-•'

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*_.A peça de ArchJbald MacLelsh. intitulada J.B.. foi um dua sucessos dou alunos da Inlvmldada¦'*¦,.•• de \'ale, em 1958 -• ¦¦

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hmíp dosÍl,n.\'iftos'\

e-\9e_va á 26jfe O vpjuudo Sòlfá tlns Enxutos,,1á e.ná com data marrada: 2B^le revnrclro. no Teatro Recreio.tf.Me ano os decoradores AntôniotWarritiie e Jorge Ruuham foramffip encarregados rin ornamenta-Çáo e a orquestra M. Vlelrn ít-Tou com a musica.Sial .Durante n bulle, que será da.s«FU as horaa. será realizado um«fconcurso de fantasias.1ÍBcuihó de maraw füfíttisiaIqÇGiae troféu¥jj O próximo banho de mnr aI/ántasla promovido pelo oriipofrios Flanfign. dr Verdade, diajpi, decidirá se o Tro/iit Xeret«rontlnuarA com o Astórla F. C,fcainpjad do nno passado, ou sewal pnra outro concorrente. ASaca stS fica definitivamente comy entidade que fór vencedora•mirante três nnos consecutvosPWi «nos alternados.

| Serão distribuídos prêmios pa-J-a os vencedores individuais dasT-irovas pnra homens, móçus ecrianças. Apesar do aterro, queafastou a praia, a prova serárr? liza da no mesmo local: Ave-nlda Beira-Mar. entre o Russelc a Rua 2 dc Dozsmbro.

Frevo "Vassourinha" diz euzabet,' esta m i-rexiecjuc vai ludo bem menos aconfusão eom jànio Quadros

Depois ,1c passar cinco anos spni dcsltlar. o frevo\ ;,->,,,,, inln, vai sair cm I9(>0 coin eêreá He 100 passis-Ins. O se,u aluai IVesidritlr, n paulista Raimundo Bclinil-lo. eslá i'iii|M'coait,lo todos os esforços para que o \ assou-rinha lirilhc np carnaval ile 1900, porque êsle ano eslacomemorando o sen jiiliilru de prata.

0 frevo foi fundado eni 1934, mas só em ]9.'l.'í des-filou. í'. o inais ahtigfo da Cidade em atividade e entreos seu« fundadores eslá o Sr. Gentil Cardoso, atual téc-nico du seleção pcrnnmliucaiia de futebol. O Sr.Beli-nello declarou que êsle ano a única coisa que está atra-

paJharfdo é a confusão de muita gente que pensa que ofrevo Vassourinha faz propaganda do Sr. Jânio Otiadros:— Aossa vassoura é mais antiga —- alirmoti.

QUER FEDHKAÇAO

O ideal do Sr. Raimundo Br-lineln é fundar uma FederaçãoCnriocii de Frevo, que defendatambém todo o folclore brasi-loiro, e afirma que não háqualquer garantia para as en-tidades de frevo:

— Pode-se observar — decla-rou — que c difícil encontrarum frevo que desfile todos osanos. Muitas vezes, quando nâose quer falhar, o frevo sai cmcondições precaiissimas, porfalta de amparo. Com a Pe-deração o.s clubes dp frevo po-derioni apresentai' seus enrè-dos com maior beleza; colnbo-tando assim para melhorar opróprio carnaval carioca, e onúmero de passistas seria bem

PAULISTA É DO FREVO

tf'.'-"' '-^^1 5ft«@'?B^'''^K: .','.•.':'Vjy^gjj^B . 'w'Í77'.M

^'mM Mfé_ggÊàyMÍ Breaj^ _ytâ: 7'JrWeBu WWWx us»^ ^^H ^Hg^ji^' yi^_k_n___)W^^_fi\\\__m _\\\\_\_¥** ^'«IsS Hh_^^Î^_______E_^.^ jkhh kS^ <* t

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IRaimundo Jtelinelln, presidente do Frevo Vassourinha, embor*paulista, e um rins maiores defensores rio frevo. A sua intençãoé fundar a Federação Carioca de Trevo, c para isso quer a co-Inboração de todas as rnliriades carnavalescas

ICidadão Samba de 59 deixagr.|o pòslo presenteando senIsu oéssor eom rica faixa

SJprln samlíaWpleitcoil, sua

Cidadão Samba d? 195!), «> velho carnavalesco Ináo raivagdó> Sanioi <li»e ao JORNAL DO BRASIL ,p.e fèz o que p,„|ç

e faria muito mai« ainda se tivesse obtido, comoreclrii.ão em 196(1.

- .Ma« — acresienlnii -- estando çom Ismael _?il\a. está »folilulo cm bbas mios: Jnão Paiva dos Sanlos, foi „ i.rimeiro agjtbraçaivo

\clljri comitosilor táo lg fi proclamado n resultado^das eJeiçõei <lç Cidadão tumba e ontem veio mostrar a faixa$íqtie ganhou de unia senhora aiuij!.-, (no valor de CrS 10 mil,) e§,|ii<- ofertar áa Ismael Silva, o novo Cidadão Samba.JIhomem ro.m

2 Qtiptirio por iodos, apaixona-*do pelo carnaval, Usado á epo-Sea áuira cios ranchos — desde n2;ipmpo ria Flor do Abacate —fcjoáo Paiva rio.-Santos foi o Ci-ioadão Samba que mais levou aC«;é|-io a sua missão, desde que?M titulo foi InsInuido e os pn-^mrjros detentores — Francis-*5ro Alves e Mário Reis —¦ foramSkagrados.** Homem bom, náo esconde"sua amargura por ter perdidoEo posto de Cidadão Samba, por<i*le ocupado nos anos de 11)58fee 1959:vi — Subi morros e fui aos(pisalõrs onde me solicitavam a«-preiença. Fiz o possível paia^.-.parecer como embaixador le-j^smnin do samba. Danceiguando quiseram conhecer osEgflKOS autênticos do samba.^»Fiz discursos e contei craças.sSiTiesde as cabrnehas às eiã-(fcfina. rom quem lidei. t«mpre•^respeitei o todas. Mantive arjçlecãncla que se pede a umSGldadfto Samba — acrescentouSPalva.

StóXTLICAÇAOm*2 João Paiva dos Santos dl.vse^que todos os seu» amigos es-^tranharam ofa«o rie n JORNAl.

DO BRA""*, ter feito a eam-¦•panlií dí ' .Tiaft silva, o novoCidadão Samba. Aceitando a

explicação de que o JB dose-.inva ver homenageado em Is-mael os sambistas pioneirosque fund ram a primeira Es-rola de Samba, o e\--CidadãoSamba revelou:

Nos dois anos em queestive como Cidadão Samba, oJORNAl., DO BRASn. sempreme prestigiou, Publicou a his-tória da minha vida e ajudou-me muito a desempenhar o meupapel.

PRESENTE

Joáo Paiva dos Santos, entreas provas de correção e dr ele-gancia que deu. mesmo sendoderrotado para o título de Cí-dadfio Samba, surpreendeu osdiretores da Associação dasKscplas de Samba ao ofereceruma rica faixa, no valor deCrS 10 mil ao seu sucessor.

Essa faixa tem uma his-tóiia — disse João Paiva dosSantos, explicando que foi umadas suas fãs mais ardorosas,"uma senhora por quem te-nho muilo respeito e admira-çáo". quem a preparou espe-rando que servisse para ele.

Pedi a essa amiga. DonaEmília dos Reis Pereira, parame dar a faixa, mesmo eutendo sid" derrotado t resol-vi oferta-la a Ismael Silva —concluiu João Paiva Jos H.tn-tes«

elevado. A falta dessa entidadesc caracteriza pela falta dc di-fusão do frevo- K difícil encon-trai' uma orquestra que exe-ente algum frevo, que não sejaVassourinha ou 7,t Carioca.

JÂNIO

O Sr. Raimundo Belinelodisse que está encontrando umacerta dificuldade em divulgarnotícias do Vassourinha em al-guns Jornais, porque achamque êle tem relação com o can-didato Jànio Quadros. E citaum episódio passado na RádioMayrink Veiga, quando o lq-cutor daquela emissora. Ral-inundo Nobre de Almeida, lo-cutor oficial de Jango e can-didato derrotado a vereadorpelo PTB, só porque algunselementos rio Vassourinha apre-sentaram-se empunhando o seusímbolo — a vassoura — pes-sou a atacar violentamente oex-governador paulista:— Não sei porque essa «ín-fusão — diz. A nossa vassouraé muito mais antiga do que ado Jànio.

ESTANDARTE

Ao assumir a presidência doVassourinha, o Sr. Belinelo en-controu o estandarte do frevoem péssimas condições, em vir-tude de ser muito velho. Ime-díatamente o estandarte foi en-Iregue a um costureiro qur,tempos depois, teve a sua casaincendiada e, com ria, o es-landa rte; que íoi confeccionadopata o desfile de 1935. Os dire-tores mandaram fazer outro,bordado a ouro, que ficou em-Cr.$ 80 mír:

PREPARATIVOS

Os vassourinha» estão enSfU-ando semanalmente paia o drs-file de 1960. Principalmente osseus principais passistas queVfOj.se exibir na Cinelandiadia 21, num concurso promovi-do pelo Departamento de Tu-rismo da PDF. Sfto eles: Pe-dio. Luis Gonzaga, Jaclra, Jai-dete. Claudete. Neide.* Scverl-na, Hélio, e Paulo.O ensaio geral também eslamarcado paia o dia 21, masdois motivos, talvez provoquemunia transferência paia outrodia. O primeiro é o concurso riepassistas e o outro é qur a nr-

questia dos vassourinhas, quee formaria pelos músicos dabanda da Aeronáutica do Cam-po dos Afonsos, talvez nãopossa comparecer pois seus ele-mentos estarão em Brasília empreparativos para a recencãodo Presidenle Eisenhower.MUSICAS

nn°Srf£l«v.°í a sere,n cantadosno desfile carnavalesco sãoKessiirfimenlo. OK e .T„r>i]r„«f,„

',"'»•. mie é o principal.Sua letra e assim:Cidade feiticeiraTao cheia de seduçãoDe todas, a primeiraOrgulho ria nossa NacioVem nestes diasDc prazer pelo frevo geralTao sutil da tua graçaNeste carnaval.

A letra è de Enóqiir Cavai-çanti e a música de Ulissesl.ins de Albuquerque.

DESFJLE

Em íPiin desfilarão seis clu-bes de frevo: Vassourinha, Le-nhadores, Batutas da CidadeMaravilhosa. Toureiros e Pra-to Misterioso, sendo que o últi-mn faz sua estréia no cama-va. a subvenção prometidaPelo Departamento de Turismoe de CrJ 90 mil. quantia quesegundo o Presidente rios t.,,.'sotirlnhas, "não dá, mas aju-

Cronista vaidar hojedois bailes

Hoje. a tarde e á noite, «eràorealizada» riiiar grande, festascarnavaleãcaa, a primeira, entre1* e ia horas, será promovidapelo cronista social Jos* Álvaroe reunira 200 pessoas de socle-nade mim baile que tem o titulode Veru E.rrlusi,., Cniniint.

A noite se realizar» grandefesta destinada «os turistas queestiverem em visita so nio escra Intitulada Carnaval Tour.fsra esta últlm» jeeta haveráônibus especiais k disposição riosInteressados.

PESSOAL DE TURISMO

O Citiimrol Tour tol organiza-rio pelo pessoal que trabalha comturismo no nio e oa convites eoemals Informações para o baile.hoje * noile, podem «er obtidosnas portarias dos eegulntes ho-t4ls d« Zona Sul e do Centro:P.eqente. Miramar. Oliudi, A,„.ba.tsador. Silo Francisco e Cin-"chora Palace.

Os Ônibus para QuitandinhaleiarSo os convidados do Cai-nacal Tour a partir dss 18 lio-ras. saindo da Avenida Rio Bran-co. defronte da antiga GaleriaOru?elro. Os ônibus foram cí-didos pela Saturln.

UTILIZAR QUITANDINHA

Tanto o Cârnaral Tour como ..IV/v Fxrlusice Ctrnival destt-nam-se « utlllrar os aalòes doQuitandinha. qu» vivem eemmuitos pretendentes par* reali-rar festas. A direção do hotel,que promove a mRlor festa dedomingo de carnaval, facilita. >re«||raç*o dns halles .'arnavales-cos na Intençío d» promover »descoberta rio Quitandinha pelo»freqüentadores de festas ram»-valeicaa >•¦

M -:'. ¦>.7y . 'yMtxÊS__f ">^r <> JîsKmS'. ^__m_Ç?x %_¦'¦%*¦ Tu7 «_»•_» 7 - -' - - Mifrt^vSífiiM- V*. '¦ '&>' 'M '7* "V :- £^VA-K____K*2_f^_____________. ^VtiiY '<__________________? ¦'' ^vS__.'^V^ - 'Sr__* V ' r' _• ^* «____¦ "í_____W__\^^^^^ a-tf-^ffefc^f^fri\&.ûflíw^^r™^^ 1BK tSBlSB

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A atriz -Mi/a4>elh Itlalr, d,, Ntehl amt l)a.r -janhoti â dianteír*Tcm 40"-mil "Tmos aorrè- asegunda colocaria, no concurso de Rainha drs Vedetas. Os votos* sáo vendidos e a primeiraapuração acusou ps seguintes resultados : Klljabetli Blair — 40 mil rotos: Teresa Torra (nor-Inguesal — , mil: Íris Delmar. 5 mll; Lourdes Salada. 3.100; Carla Cabral e Silva I.ope»..1 mll cada uma. A segunda apuração se realizará na próxima 5.*-feíra

Romos:boii/uto fon tosto

AmanhA, na Praia rie rjsmos,hnvcrA rtrsftip dc escola* fio sam-ba e blocoi no tradicional "Bn-nhii ci** Mnr » PrintÁBia'*, que RAssociação dos Cronistas Cnrim-valescdft e o Departamento rieTurismo promovem naquelapraia ha vftrtoa anos.

Ser.lo distribuidor v.irlo» ii,e-mios aos que melhor se aprrseu-(arem.

,'JR.oífú.et.è hócarnavaldiariamente

A Píiclio Roquetí Pinto estáIrradiando, diariamente. As 20horas, uni programa carnavalescoem que sAo feitos comentáriossobre coisas do onriinvnt carioca*no lado dr entrevistas e recor-(lacres tle sucessos dos velhoscarnavais, Também sAo Irradia-das músicas rio carnaval dfstcnno. rie a.-òrdo com a solleltnçáorio.-, ouvintes.

O proprnmn è apresentado eprodurldo por Armando Santose lem a colaboração do excurslo-nlsta Idalfclo Oliveira.

Baile da Espoia (já nãoIiá mais mesas) serádecorado á Salvador Dali

0 Baile tin Espora, que reúne anualmente o high society,'i,ri,ii-ii na Socic.lailc Hípica Rrasiloi,-,,, vai apresentar cMe anoiluaj novidades! a decoração! inspirada nos ipiadros ,1o e\,ên-tricô.pintor csp,uili<il Salvador Dali. e um ii.ucurs.i ,1c fantasiai.

0 baile .era reali/.ado quartalcira, mas aeredita.se que diu»aiil.-s ua.i haverá mais teservas de mesa. tal a procura que c*úmnilo major do quo nos anos anteriores. O Sr. ^ állcr Ro.-lia,Diretor Social da Sociedade Hípica, disse ao JORNAL Dl) BR \-SLL que n Interesse que a festa vem :!.";>"rlando c multo maioril*» ijiip o esperado'.

,".lM|ss\obmbnra aimlx não ^*icjnm <»»ii.

pulmlni n« prêmio* ]>ar* «¦. mélltu*f* (nntiftÍM, c«prra-«r qne »rja lm«.línje êUviitlo o niintrrn ilr párltct*p»ntr«.

V comIfi»o iiiUailui4 jj e*i» *\....Il.iils: Ponioiu Politii, Gilda jop.pert, til.ilfi, l.rsr< Cuno. IhrahimSncrf, },„t \lv_iri. e Ptára Mui ler,r__liini.il im-ial iln JORNM. Ot)Itlt\s|| .

a iletoriçío — á .sjt>,,|„r Dali —•rr»* diferente iU todas »¦ qué t»-ram iprelènúiliil «tr igori rm Cãi%naval, II ilpiorailnr Isu.to .lc A|.tiiiqiierqiia piniarj viri..« painel*,qne trrãn rôloràcloi rm lorai* prê•vUmenla tMiidiiHôí, nm ijilóei daSnrirdaiir Hípira,

ô» Hn»» iixilrt d« Carhaviit pro.rqqvtHoi nei» Hipn» un mio HíJ960— tlnrnarnl et» l.ishtoa e Prtit ('»•miti - - o tintema ini apli ruiu eom

II Sr. \«l,rr Racha alirmoii que jrjinle iticeuo.

SAI PRESENTEANDO

^^^^^^^BPB.HHBHB^Îtwff^^ff' ^ !^S^^>^'^<_K^^_p/^^^^^gy^^^V^_!K *<* *^H^ -V ~^____\t^^^^ffBBB^ff^^St^^^jgMiara!!jÇmîaTi^fiffv^rfflTi^^Ty-v---•-.¦ ,v-v_,.;.¦'-,'./•? ^':,-_,: .V-jbifta^fiS^jAreaj^ ^

l'.ív: ^X^.i.i-v^^V --'.';'"- .}} • iy^.- ¦H.'7^^.W\W ________¦ ^ "'"' 'V^^'*"''

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II. -I________________ ~ _w

Jornel du traul, aabaúo, lo-iÔ, 17 cad. — 6

Candidatas ao título deRainha do Carnaval vão 'desfilar no João Caetano

O primeiro desfile de sele.;ão dn concurso Rainha rio Cnr-'naval, ter» realizado amanhã, nn Teatro João t.aelann. Aprn-sentaram-se 24 concorrente!, qne poderão desfilar, a livre ei-colha, de vestido panieio ou. cal<;a comprida. A comissão jnlfa-dora é compitiila pelas leguintei pessoa»: Ihraliim Sued. Enil-cio Fróis. Kdilson Varela. Carlos Machado. José Moreira Rastoa,Carlos Renaln e Delorge» Caminha. • v .

Na primeira Iiita,' havia outro, nomes — entre êlea ' opoeia AiifiiiMlo Fredericp Schmidt e a Sra. Niomar MoniüSoHre,que foram convidadoi mas §e escusaram, por virioi motivoe.1'ROGRAMA

A primeira seleçêo das can-didatas a Rainha do Carnavalvai ter. também, um reforço deatrações: pessoal do rádio, ci-nema e televisão do Rio vaipromover um íhow. A festacomeça áa 20 horas e as cantil-datas desfilarão logo após oshow, voltando à passarela tan-tas vezes quantas achar neces-sávio a Comissão.CANDIDATAS

São ns seguintes as cancllria-tas a Rainha do Carnaval :Aurelice Calaga «Clube dos Mi-lionáriosi; Marli Sore! (Asso-ciação dos Críticos Cinemato-gráficos): Uma Gomes do.sSantos iEmbaixada do Sossé-go>: Miriam Teresinha Schmidt(Casa dos Amigos cie Lisboa);Sandra Real CÀ ATA>: Neusada Costa Lima CA TECLA >;Ivete Garrido I Associação dasEscolas de Samba do Brasil»;Araci Costa <C. R. Flamengo);Diva Coni CAla-Vanea dos In-dustriários da Penha I; Dina

Susart , Grupo dos 13;: Mariado CarmoAirosa Ribeiro Ihiriè-rica P. C.i; LindlnalVa Corre*1iE. C. BenficaI; Eunlce Pérrí-iPieiTots,: Edilma Lopes .Gou^veia (Grupo dos Pirataa doOrfeSo Portugal Ij Tânia Re-gina iRivei' F. C.<: Iara Lúcta,Rosa .Associação Ex?tirsionista_Carioca); Verônica C.sep 1^7A. TijucaI; Regina Mari» daSilva (A. A. Portuguesai; Elga^Stepan I Clube dos Carioeasí;Ireni Gomes t Teatro . Experi-menta! do Negro,; Plo:^ Rioa(Turunas); Janete Bezerra i Vi»tória T. C>; Maria do CarmoGonçalves (Ala doa Cobra* doOrfeão Portugal i e Djanira Ro---driguea da Costa (Tenentes do.Diabo>.FINAI.

A mesma comissão voltará»,julgar as candidatas a Rainhario Carnaval no próximo dia 21,ainda no Teatro João Caetano.

A Rainha desfilará pela Ave-nida Rio Branco, num rarro es-;pecia!, á frente dos. préstítoana terça-feira de carnaval., '.7

Baile dos Artistas quevai realizar-se no sábado - ,1$já tem ingressos à venda ,

Foram poslos à venda, ontem, no Holcl Clória. oi ingresso»^para o Baile do.s Artistas, que se realizará no próximo «áüádiwBdia 20. .A» mesas, com direito * .íualrn pessoa», iti.larão Cr£_n3 mil e os ingressos individuais tiveram «eu preço fixado èm&Èi'.\Í 1 800. 7.

Falando ao JORNAL ÜO BRASIL, o .Sr. Kduardo tapajo»,'^proprietário do Holel Glória, anunciou que o maestro CentjmSCiíêílês. conhecido émpreíãríbTde orquèstraV-parã^jiaiTei .'arn»-^|-•¦-'---- <SIvalescoi, foi rnnlraladn para animar n Baile dos Artistasrnov iDf.MiA.s

l>t*»r. lín-lj. o Sr. Kd tu rito 'Ij-

pVjoi qií« já fiti rnnlraladi pa-14 n H-iilt W,m 4tti*tat uma ri|iiip«ríimplru rir btr r rrdatirantr,

— Alrm dn primai normal Hf>«•rn ii ,i» fí« hotel« rontraUmoi mai*i-inro hnrmen * \l mnxtttS orirnla-rio r» iialialfio tlo« jarron* — i*ret-rritton.

0 reno (tri fò Alfeú Prfii tU»rr»Ronrliiir not próximo* 'lt»« n« ira-lialiina i\e tlnorariSn. «nhorflinafla antrtna /ifo* # Batatifititrin*.

IMNIKnr.iriAMIATKI>r in'irrlo foni n tPfrlft ha\ Í(lo

#«nlrr o Sr. Kdnardit 'lapajó* *• omar»lro (irntil ííurHr.", ¦ erqnr«tra

littará Htirinlf rinco hora* inint-r-ijSrtipiamrnir. ''ompromr(«;ndo-*«i '**a3(

orâni/ar «ri* r.-n iuntos.,?"•.imtrumenio* At* p»»r^*r«¦

1

ma*!»lrnrom (nrui*t iiaaâo. i'ompo*in raoa um n« no***i»mii «iro» ¦ ô (orlo »rrào 34 mpsfrnii^^K

O Sr. f.i-nlili Oufde. I,i II »nn»-^r roniratarlo para animar o ftnitu,//n« 4rtÍMnr. Pr acordo rtiro' a uni*rxprrirncia. «iih*ritnirã o» mtMfro*^<ie mf ia rm mria hora .¦

O fim'!* rio. Artistas em IteO. í»3rá rralirarlo *m lrr« talôra An fl(*•.'!».Irl floria •. irjtundo o Sr, rHniir'rf*i%^'lapajò*. dr%rrá. irr nno Hna miift^^kanimado* da iêr\c qne há I! •not'iV*x rm te râlirando nn »*n Hniri, . *

— A prorura dr ín|ci>t_AO* »« puSKmriro dia (oi «nrp^rrndfnt» — ro•».-¦;„•.r luiii o Sr. Tipajna.

Moeangiiê levanta ferros 1para cjiie foliões daiieem 1na Baía de Guanabara

... ' •. '¦ MO navio Mocongue vai levantar ferroft. Itoje. 'ia 22H

lior.as, l.o picr da I'ra,;a Mauá. para uma volta pria Bata C»íie Guanabara, ciKjuanto, a hòrdo, 500 pessoas participa-^ígráo <le animado liailr carnav alesco. O navio dp T_.oid.8ifjtoi üoiiiplelainentc de.cofado prio cenógrafo RernambncaHBde Oliveira. ' 9

O Motimguè viajará pria Guanabara da* 22 hogajSBã« 4 da niadriigada dr doiíitnpo, >JI.I'/. E LUA

Hei Mmiiii participará daviagem, enquanto o navio teráa sua iluminação de acordocom o tempo: se houver luar.dar-se-á preferência à sua luz.Foi proibido o uso do short eda camisa de malandro e opoliciamento será executadopelo Corpo de Fuzileiros Na-vais e Polícia Marítima.

O navio carnavalesco, en-quanto a bordo estiver se rea-It/.ando o grande baile, que s'-rá animado por duas orquès-tias. seguirá o seguinte lotei-ro: Aeroporto Santos DumontFlamengo. Urca. Fortaleza deSanta Cruz. Jurujuba, Niterói,-seguindo dai para o fundo daba [a.APELO

Os organizadores do bailecarnavalesco do Mocanguè es-tão apelando paia as pessoasque adquiriram ingressos nosentido de que compareçam ahora marcada e fantasiadas.Serão distribuído! vários pré-

mios paia as fantasias malaoriginais. Os últimos convitespara a viagem carnavalescario Mocartguê podem ser en-contrados no Departamento rieTurismo. Clube Naval. Livra-ila São José. Agacê Moda'¦ Avenida Copacabana. P31. es-quina da Rua Bolívar, ou naGaleria rie Arte do Copacaba-na Palace. Pelo telefone4L'-1614 são dariss informaçõesaos interessadosTRADIÇÃO

O baile pré-carr\avalesQO rinMocanguê vinha se realizandoliá vários anos mas. sem gran-de publicidade, interessandoapenas ao círculo rie funciona-rios do Lóide Brasileiro.

Fm 1960 a promoção fo: fei-ta Intensamente, com grandedivulcaráo. e agora os organi--".adores — tal foi a procura riaconvites — esperam transfor-ma-lo rm tradição.-- Tudo riepende do ^.xitci ;d»hoje k noite -- revelaram osresponsáveis pela excursãomarítima, que terá a coberturacio JORNAL DO BRASIL,.

Painéis gigantescos vãomostrar maravilhas doR. G. do Sul segunda-feira

Gigantescos painéis mostrarão as Maravilhas rir, RinGrande tio Sul no desfile do Rancho <'.arnaialcsrn Tni-dos do Cunha dr sieguniía-feira dr rarnaval. Os l."nido»do Cunha, qur degfilarão rom l.',0 pa«si«ta». foram osranipeóes d.» carnaval dr l')."!?.

SegUUflo os srus dirigentes, vários falõrrs rntrarãorm a.;ão eslr ano. credenciando-oí para a vitória, rntrerlrs as mar, ha«. que rm 1960 >«láo mai. caprichada»".À'a duas marchas, Recordação r flrlinirio. são dr autoriade \ aldrmar Krrrrira.

Joio raiva dos Santos, CidariSn Samha de *« e 59. perdeu ».|e snn. „,,. dará de pr"sentea Ismael Silva a f»|xa de CrJ 10 mll que l*.'ser sua

"RECORDAÇÃO"

Eu vi em um jardim lodo emllior

Um lindo cravo entre as rosasla cismar

Sofria tanto, tanto, por amorOue o coitado vivia a choraiE o" vento a balançar-u ro-

I seira 1Espargia seu pei fume sedutorDado por Deus esta essência

[originalEssência divina do amorE não encontrando um lenitivo

Ta sua dóiO cíbto pensa tivo no seu cáli-lee ficou

Porem não resistindo à suaImaRía êle chorou

De pouco a pouco êle se des-I folhou

E a.s suas pétala.» roscasCaídas peln chSoSentia uma qualquer vora* rr-

leordaçâono 'empo »m que ficavaA contempla^,a roía flor

Seu chvinal sonho rie amor."RELICARIO"A natureza gentil criadoraFêz do nosso BrasilUma terra feliz, sonharioiaRelicário de riquezas milFêz os seus rios e seus mate»Suas lindas cascatasDeu-lhe um ceu cór rie anil.E das beleras que cobrem éale

Icêu azulRessaltam os pampas e aa co-

Ichilhas lã do SulCom seu milharei viçoso e louroVerdadeiro rio' rie ouro .Que é a riqueza do Brasil.PAINÉIS

O painel que mostrar* asmaravilhas do Rin Grande dnSul será quadrado, rom 4,20metros de lado. pintado a oleo.Serão apresentados mais trêstambém pintados a óleo: Ma-lança do touro, de 3.60 por ?-30metros. Cidade de Pórln Ale-tre. rie 3.60 metro.» rie laão: *n»nc» raórh». que «mda nàoe."a prontip.

m^mm&rmir-fîsii w-.---- ... -.-

6 — 2.° ead., Jornal do Brasil, Sábado, 13-2-60

..... ...... ..-,-...,..,,..-:™.,. ,„.,_.,,,

CINEMA

israpareireÉftm'0* fr(taj* não

^¦'MENTIRA.rajia de Snclta Guilry, J,« Rnm»ii

jj!nn Trtcheur pareça ser nm filmei ile exceção.Chamem rln teatro, diretor e atar qne foi Guilry,Slifici fera o cinema entnoârte especifica. VaraBÍlitry, fazer cinema era uma continuação da-é'iilo que Um fazin no palco a que desejavaKoslràr Iara da França.Bi" Homem d* uma cultura vastíssima * dê umÉásfo um tanto barroco, Sadia Guilry, autor d*vimes, sempre, ocupou um lugar à parti no cl-nèma de seu pais. Cor duas vezes leva a inlen-jpjo d* se destacar no métier, fugindo à banali-

facão de suas peças filmadas ou dos enredos tri-

Í\ini» onda funcionava a inteligência de seus rliã-

ngos. A primeira ve.x foi com Komanco de Um(trapaceiro, uma pequena obra-prima, como disse-

franceses ria época, a que o.i critico* de,conhecem. A reapresenlação dêstt fil-

JHc-.no* anos d» 1952-53, em Paris, provocou umteria alvoroço entr» os anti-Guitry. A outra vez,eprn La 1'oison (1953), escreveu um argumento'Original não d» todo desprezível.P; Ágata, depois de seu desaparecimento, eistju* nos chega um filme sen, assinado par umkiutrn, mas com Iodos os defeitos e as qualidades\tilim o próprio Guilry daria à realização. La Viai Denx foi a última história qu* o autor de SiVersailles m"était Conte preparou para o cinema.A morta levando-o, antes da realização do mesmo,iffiübm a Clément Duliour a direção do filme, in.ttnlidade um epílogo da vida do próprio Guilryi~- provai einienle deixado com esta intenção para•ita «nt oufr» o realizasse — « no qual um autorteatral resolva legar sua fortuna às pessoas quaÜié Inspiraram os personagens d* algumas d* suasfffiças da maior êxito.K**v«' única condição em relação a essas pessoas$¦ e/iie elas deveriam conservar-se como eram antes,M<ifc pena de a herança passar ao seu edior, seu tli-lÜMor d* teatro a seu secretário. Desta última von-Itnrle nasce, tua filme a quatro episódios, todos elesdefendidos por atores • atrizes de categoria, como

jsriipr* foram povoados os filmes de Guilry, « qua:~m\sitlcía do bom cinema nns dãn um show

U -Interpretação individual de nm brilho Inc.on-ifslâi.el. Os qul mais se destacam nesta apresen-

cães d* vedetas são, tm primeiro lugar, o falecidotk\r«rd Phllippe, extraordinário nn figura do mor-

Geral rio Queiroz

DO AMOR"dome) Uesiri, seguido de Llll Palmer, fíobett !„-,-niiiiurux, hernnmlel, rierrt Mondy (o marido nafilni» de Danielle Darrienx), a logo depois, aprópria Danielle Darrienx. Dos sketchs o melhoré o primeiro comPhilippe <fc l.ili Palmer, seguidodn Inesperado desfecho do episódio interpretadopor Vernandel. '"•». •.

Em Iodos eles se-encontram as imperfeiçõesdo autor do' scripl, embora o diretor seja outro,mas provavelmente, o diretor Clément Dulinnrpor fidelidade a Guilry imprimiu ao film» a mes-ma orientação que seguiria seu aulor s* fossevivo! '

{._Como filnte, A Mentira do Amor i de uma

categoria pouco definida, A presença dos referi-dos artistas a o espirito bulevurdeiro do argu-mento da maioria das situações é contudo umaatração para um passatempo sem pretensões.

Picha técnica — Direção ti* Clément Duhoúr.Argumento, roteiro '• diálogos de Sadia Guilry.Fotografia de Robert Li Febvre. Música de. Hu-berl Rostaing, Principais, intérpretes — Pierrefírasse.ur, UH Palmer, Jean Marais, Gérard Phi-lippe, Fernandcl', Ivan Desny, Sophie Desmarets,Madelein» Lebean, Robert Manuel, Louis De Fu-nes, Jean Richard, Jacques Dutnesnil, ChristianDnvaleix, Marle Mauban, Pierre Mondy, MariaDaems, Jacques Morei, Jean Tissier, Jacques Jouanneiin — França Filmes, 1958.

PM-ESTRÉIA PARA OS SÓCIOS DA ¦

CINEMATECA DO M.A.M. '

O filnte japohes Tentação do DesejofKurruiaKajitso) será .apresentado, hoje, às 16 horas, itaauditório .da A.ll.t., para os sócios da Cinemate-ça do MAM, Dirigido '.por -Yasiirhi Nakahira,Tentação do Desejo foi adaptado e cenarizado porSliintaro Jsliihiira, que extraiu o argumento desua novela A Estação.do Sol, considerada um dasmelhorei exemplas de tuna tendência da lilern-tura japonesa. 0 irmão do escritor, o ator Yitclii-ru Ishihara i um dos' intérpretes principais, aolado de-Musahilio Tsiignini, Miye Kitahara e Ma-sumi Olinda. O filme será exibido por uma espe-ciai gentileza da França Filmes dn Hras.il S.A. ¦

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A SOMBRA DA GUILHOTINASf.a Luis, Rex, Presidente,

Copacabana, Miramar, Ma-ririd a Coliseu. ProciuçUo ln-slêsit- «oi ViítaVtslon. Orsmsria Reroluçío Franceaa. ComDlrlc Bogarde, Doroty Ttitin •Cecll Parker. Imp. ata 14 mios.HorArlo: 13h 20ni — 15h 30m

lTh 40m — 19h 50m < 22h.

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A VIDA DOAugusto Maurício

ESTÚDIO AA luta que .Árttlri l i!!o?t s Ciià ('nttn /lesou-

vnl,em neste momento, é das mnis árduas, maishrttras, atcançundo quase o heroísmo. Q resulta-do dessa peleja significará a vida ou a morte deuma bela orgátttzqçãa artística, o Kstòflio A, tãobem nascida e lão bem recebida pela platéia ca-rioca.

Como se snhe, o compromisso entre, n Mes-bla e o Estúdio A, lem seu termo fixado no úlii-mo dia dêste mês de fevereiro, A reativação dncontrato não será possivel, por isso que a casn deespetáculos já foi cedida a outra empresa, n par-tir de 1 de março.

inundo que ficou o êxito da peça em car-lm e, conseqüentemente, a existência da ConinU.nhia, os seus diretores-jundadares envidaram de-nodndos esforços no sentido de conseguirem nu-tro tenlro, em que pudessem continuar a brilhnn-te carreira de Soriely em Baby-doll, dn nossoilustre confrade Henrique Portgelti, senhor detantos sucessos literários e teatrais.

A última tentativa — qne até. bem pÒÜCÓsdias parecia se encaminhar para um desfecho vi-torioso, fracassou nm modo total, como um castelodi curtas que se abale aa sátiro do venln. Estavaem cogitações, eni qttase promessa, o teatro tiaCasa í/« França, que seria entregue ao Estúdio Apor um prazo razoável. Ano se ultimou, no en-tanto, o ajuste.

i\ão desanimaram, ainda, o» componentes aaCompanhia, em encontrar meio de sair do gravedilema: on teatro ou a dissolução do elenco. 0problema apresenlti.se cruel, difícil de ser saiu-danado, pela escassez de teatros tm Capital doPais.

Não se poderá ucellnr, conformado, o ilesa-

cnniuntn que, nai»nnrerhnenfn tnn bfrUSÇÒ fieobstante ser organizarão recente, eslá lá nas rn.gitnções do público cariara, que sabe escolher nsespetáculos de classe i bem vividos, para serr di-verlimenlo. Estreado a II de dezembro do anopassado, mantém, alé agora, rasas cheias, lendon peça ainda em cena obtida õ prêmio niiinirl-pai de Melhor Comédia (le 19.19. A harmoniada representação, os nomes festejados que c.niisti-luem o quadro de intérpretes, sáo uma referen-cia simpática, de alta nível, 0 grupa que parti.< ipa da deliciosa sátira de Pongetti é formado deAndré Villon, Cila Costa, Deise Lúcidi (que tnbs.tilui Odeie Lara), Liana Dninl, Anri Car, Domin-gns Martins, Cerl Medina, Maurício l.oiola, IrmnAlvarez * Antônio Patinho.

Apelam, nn mainenlo, os diretores de F.xitl-dio A, para Sérgio Cardoso, ora em São Pauto*,nó seu Tenlro llrla Vista, que será o sen sucessornn Slcshla. Suplicam àquele alor-ernpresário eestimado coliga, que lhes coaredn mais algunsdias de março, talvez o mês todo, para prossê-gltirein com a representação do seu grande su, es.so artístico e de bilheteria. Km caso de rancor'dáncia, a Piidia Licia-Sérgio Cardoso per mane.reria um pouco mais nn Capital paulista. Sabtt.mos que a estréia dessa Companhia aqui, nn Meç.bla, será com Oração Para Unia ÍS'egra, d* Fanllt-ner, peça já jestejada pelo público de S. Paulo.

Aguardemos a resolução de Sérgin Cardoso,qne decidirá da sorte do Estúdio A, nesta tempo-rada em que surgiu cnm excelente cariai, pos-sitiado escolhido repertório.

Seria lamentável a extinção de tão lnzldaerttpo. por falta df tvnttt, pira cnnltttuar e\l$tirt-do.

REGISTROO produtor Gelsa Bôscoll.

convidado a falar no Rotary deCopacabana nobre o tema Comoexerço a minha profissão, ser-viu-se da revista Vou rt Lua riel.ainbrcta. em cena no Jardel,para Ilustrar aua conferência.Mostrou como nasce um espeta-culo musicado, desde a parceriado texto e da música até • osensaios finais.

No próximo dia 3 de março oT. B. C. apresentara Jtiliefa eRoniaiiof, comédia de Peter Us-tlnov. o grande sucesso de bl-lheterla do T. B. C. paulistano ano pa.uado. A ¥er«Ào cario-ca serA dirigida por HenrietteMorineau. e contará com o con*curso dos artistas: Teresa Ra-quel. Fregolente, G a r m 1 n li aBrandão. Amélia Bittencourt,Exéquias Marques, outros ainda.

A carreira da revista Vai. queé Mole serA Interrompida du-rante a «emana carnavalesca. OCarlos Gome* fechará, no dia 'A6,reabrindo no dia 3 de março.O sucesso da revista popular rieJ. Mala e Max Nunes permiti-ra mantê-la em cena durantetodo o próximo mês.

Despede-se amanha dn públi-co carioca, a peça da Tchecov,As Três liuiás, que o TeatroNacional de Comédia estA apre-sentando no Serrador, na Inter-pretaçao de Beati'!» Veiga. Glau-ce Rocha, Vanda Lacerda, Ro*dolfo Maler, e outros nomes brl-lhsntes da comédia nacional.Terminará, com um grande car-taz, a temporada do Teatro Na-clonal de Coniédta.

Estreará no próximo dia 10.no Maracanzlnho. o Circo rieMoscou, que pela primeira v«3vem k América do Sul. Deve--se essa visita do grande espe-táculo ao empresário patrícioCarlos Vnsques. o mesmo quetrouxe ao rtlo Sonja Henle. acampe* mundial de patlnaç&oBÔbre Rè!o. Conta o circo comverias espécies de animais ames-trarir»» e números de plcadèlroque Interessarão a todos, lnclu-tive as crianças.

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Soclety em baby-doll, de Henrique Fone/ettl, a comédia que eer-viu para lançar uma nova Companhia de teatro no Mesbia-Na foto uma cena do .1." ato, com Odete Lara (substituída mn-ra por Deise Lúcidi), André Villon, Aurl Caé • Maurício Loiola

TEATRO UNIVERSITÁRIO:POSIÇÃO DESTACADANOS ESTADOS UNIDOS

Basil Le RoyO teatro universitário nos Es-

tados Unidos representa um im-portante complemento do tea-tio profissional daquele pais.Quase todas as universidadesnorte-americanas, cujo númeroultrapassa 1 800, produzem umcerto numero de espetáculos deteatro amador anualmente, pro-

Ksla tarde, no Ginástico. nTeatro Brasileiro de Comédiaapresentará uni espetáculo ln-iantil. f, a primeira vez quetal acontece aqui no Rio. Oespetáculo constará da re-pressitUçáp da comedia O Cir-ro Rim-Bam-Rum. de JorgeOvaie. com um elenco vindo es-pecialmente de SSo Paulo. AsessSo Inaugural terá Inicio ás16 horas. AmanhA, domingo,novos espetáculos ás 10 h'30 ma ás 16 horas.

A peça de Oduvaldo VianaFilho. Cíinpeíiíbn F. C, con-iinus em pleno sucesso, na In-terpretacão do elenco dn Tea-tro de Arena de Sáo Paulo, deque fa?. parte o próprio autor.Os outros papeis estSo entre-gues a Flavlo Mlgllaccio. XandóBatista Dlrce Mlgllaccio, Fran-cisco de Assis e outros.

lii/idclidadrs rm reht-Coittitr1,é a comédia que Aurlmar Bo-cha e seus companheiros estáo

PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL

TEATRO MUNICIPALDIREÇÃO DA COMISSÃO ARTÍSTICA E CULTURAL

apresentando trtnas as noites noTeatro ds BtMso, em Ipanema.

porcionando não somente treinariiento para atores e diretores. mas também uma impor-tante parcela de atividade cul-tural na vida da comunidadenacional. Por outro lado, ésletipo de teatro representa umefetivo Instrumento e.xpertmen-tal para novos autores e mes-mo novas tentativas de renoma-dos teatrólogos.

Ainda recentemente, o êxitoda apresentação da peça J. B.,de Archibald Mac Leisli. peloelenco de estudantes da Unlver-sldade de Ynle, demonstrou oalto igrau de desenvolvimentoa que atingiu a arte dramáticauniversitária.

Outro trabalho admirável vemsendo realizado há vários anospelo Teatro Hillbarn. da Uni-versidade de San Matéo, da Ca-llfórnia, que conquistou a repu-tação de converter em sucessosartísticos peças teatrais rejei-tadas pelor, grandes produtores.Os espetáculos do TeatroHillbarn são feitos numa antigacapela transformada eni teatro.

Também o teatro do WrightCollcge vem-se destacando naapresentação de excelentes on-guiais. Uma destas apresenta-ções. que mereceu praticamenteos aplausos unânimes da crítica,foi Opus Four. um trabalhooriginal, em estilo expressionis-ta. de Kenneth VV. Jenks.

Uma lista de empieendimen-tos do tipo, que merecem des-taqne, seria demasiadamentelonga. Mas. entre a.s produçõesmnis recentes r1" regtstetítrabalhos realizados pelos cru-pos dramáticos das seguintes

Acne»Scott College, da Geórgia; Ont-versidade Estadual de San Die-go, da Califórnia, Universidad»Estadual de Montana: Univer-sldade de Baylor e Universida-de do Texas.

A apresentação Hamlet, d«Shakespeare, pelo grupo quacompõe o Estúdio Um, da Uni-versidade de Baylor, íoi de talmonta, por exemplo, que ser-viu para a elaboração de unifilme apresentado na FeiraMundial de Bruxelas. Esta pio-dução, além do seu alio valorinterpretativo. lançou uma re-volucionária idéia cênica, poisno teatro onde a mesma iniapresentada a platéia ficou co-locada em localidades instala-das em forma de U, realizan-do-se o espetáculo no centro daarena.

Por outro lado, alguns destesgrupos amadores realizam lonr-nées periódicas no pais e no e.s-trangeiro. que assinalam, emgeral, acontecimentos artísli-cos de destaque. Entre estes,destactm-se os conjuntos daUniversidade Católica ique rm1958 apresentou em viagem pela.América oo Sul a peça A Can-ção de Bernadetei. da Unhei -sidade Estadual de Wayne iqunencenou peças de Molière,CNeill e Wilder. na Índia) *da Universidade de Mecânica eAgricultura da Flórida (apre-sentando com grnnde sucessoem várias nações da África, noano passado».

Finalmente, para melhor ava-liar-se a importância do teatrouniversitário amador na vidaartística norte-americana, seriainteressante observar-se a listade renomados artistas que, poreste meio, começaram a enca-minhar-se no mundo teatral.Entre estes, podem ser citados-Hríece Kelly,Katharin e

Juriith Anderson eCornell. UPS).

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CARNAVAL DE 1960

BAILE DE GALASEGUNDA-FEIRA, 29 DE FEVEREIRO

A partir He segunda-feira, 15, -às 10 horas, na Bilheteria do Teatro, será iniciadaa venda dos ingressos pessoais, com direito ao buffet.

PREÇO: Cr$ 2 500,00Traje a rigor ou fantasias de luxo, não sendo permitido o traje branco a rigor paracavalheiros, (p

PREFEITURA 1)0 DISTRITO FÉJDÉRAL

TRO MUNICIPALDIREÇÀO DA COMISSÃO ARTÍSTICA E CULTURAL

CARNAVAL DE 1960

BAILE INFANTILTerça-feira, I cie mar<;o, às 15 lioras

Bilhetes h venda a partir de segunda-feira, 22, às 10 horas, na Bilheteria do teatro, aos se-guintes preços: Frisa ou Camarote, com direito a 4 adultos e 8 crianças, Cr$ 2 400,00 — ln-gresso simples, com direito a 1 adulto e 2 crianças, Cr$ 500,00.

NESTE BAILE NÃO HAVElU (EÕNCÜRSÒ DE FANTASIASip

?^^^S^5?s^ç?i**!f?cl "~5^H?*r"*."~*'

Jorn»l do Brasil, Sib«do. 13-2-60, 2.° cid. — 7.

Balanchine e sua Companlmudaram o rumo do 'ballet

MÉGÉVEI I. Cl. __»"*.-,'«_. j, ,4«fc» _„,,„^_.,„ -...j^tjy^^^^pçj^jrtjj^

F.m qua.c tòd» nrganiz'aç8o, aej» el» umacompanhia He aut.imóveis nu um museu, a itlcin,nu a [orça geradora, costuma superar e sóbrevl.ver ao seu criador, Is«o não açôntecèll, enlre-lanlo, com o Nei.' Ynrk City Bailei, criado aimagem dn seu fundador, e que vem refletindoessa imagem alravés do» anos. An» ."i anos deiilíiilc. t.rnrge lttili.ticl.il.-. russo de origem, é ocoreógrafo mais original e mais Ii-rtil dn mundo.Cptpp diretnr-arlistirn dn New; York City Balletrl»* vem lendo o re*pon.*»ável por metl-<lái n--'*»embora illl.-iiaini-iilc fnril dos padrões Iltllais, fo-ram bem lutçilidns. Km 1958, a» Companhia ro-nir-tnomn trinnC-iIn.rnir o décimo aniversário nV«ua f lindará o —¦ pm flppnn* mii,i Hpi hiIíi deixoude ser mn simples capricho de diletanle par» setran. fromar rm uma dftfl mi. Io rei forçai rriadora»da flíim;-! rm lodo o mtindn, p isso por meto demétodos aló rnlão dcíconjiçcidos,

GONÇEÍXQ DE BALLET

('orno ti í. lia llia Ralnnrhtnr, r (piai a naturezado. «eu. métodos? Primeiro, i|iiase lodo» •>»baileis d» Companhia, criado, por Balanchine,não rnnlani história alguma, e multo» dele. dis-pèiuatn a riqueza de costumes e de cenário* queconstituem uma tradição nò bttllel. Balanchine éde iipiniâ.i que o Imitei deve existir apena. emfunrân da música e da dança, e qttCj natla — .cjmhi-lória, cenário, ou espetáculo — deve inlerfe-rir cnm » expressão pura dn beleza.

?:...« aiuleridadr, fruto de dedicações. eMr.n»de.se ao pessoal da t.nmpanhia. Italanrliinr ré-je.ita icii.-iim. ntr a antiga e popular noção de uniacompanhia de ballet construída em torno da per-¦nnalidade . dn encanto de uma hnilarina, ininiii-parável, ma» muita. .C7.es envelhecid». O New

^ ork Cily Ballet não tem estrela* absoluta* **Nov

sas estrelas", explica It.itanrl.iiie, *'não são es»trêlas à moda antiga. Vão depende.iff» de umape»»oa para atrair o público; llependeino. dnnosso repertório r. da ipi.iliil.nlc excepcional denosso Corpo dc Bailado".

AUSÊNCIA DE ESTRELISMO

V.-*r conceito de uma Companhia sem esj.e*li-m.i —- ns principais cmiipoiieiite» da Compa-nliia figuram em mdeni alfabética no. anúnclilse nos programas, sem qitalrpier prinridi.de purans casos de antigüidade ou de aliarão de hllhe-teria — fni muito hi-iu demonstrada durante atemporada de Relembro de 1958. Do ponlo-de-vlitade um tradicional aficiouado de bttllet. aquelasquatro semanas não poderiam ler sido menos prn-missbrá's, iNâo havia novos baileis no pr..pi.......e duas das mui» destacada» bailarinas da Compa.•iliiri não participavam da li-nipnr.ida — MariaTallihicl, que esperava um filho, e Diana Àdnnis.que torcera um pé, Mas a ausência tle Talli-lii.-lr Atlams foram compensadas pelo virtuosismo daAllegra Kent e pela técnica excepcional dc KduurdVillella.

Allegra Kent, atualmente com 21 ann. tleidade, entrou para a Companhia ans 15. Muitosespectadores a aituiipanliaram na sua brilhantecarreira, „ medida que ela »e destacava no Corpode Baile, passava a tnlisla a finalmenle chegavaa estrela de primeira grandeza, talvez, ainda umpinico inexperiente para iluminar um palco iiiiiinuma verdadeira bailarina, nia». mesmo assim, umadançarina tle extraordinário lirismo e de enormefuturo.

O jovem \ illelln, idiii apenas _2 anoí tle itla-de, também está no limiar de um grande futuro,.Ao iniciar-se » temporada de outubro de l')_8éle linha apenas um ann tle participação na Com-panhia, embora lenha pouca estatura para serum bailarino ideal, o virtuosismo com que dan-çnii bailados romo o Slttr anil Striiie.s. He Balan-iliine. nun música tle John Philip Souza', chamoua atenção do público _ »eu nome pela primeiravez apareceu no programa romo sulista.

ESCOLA AMERICANADE BALLET

Balanchine costuma buscar na juventude ».Iis.e» tle sua Companhia. K o» elemento» jovemnunca faltam au New Sork Cily Bailei, para »que muito contribui a posição tle Balanchine comodiretor da Escola Americana tle Bailei. Fundadaha um quarto tle século atra» pnr Balanchine eLincoln Kiraicin, um rico entusiasta .1., hnlUi,responsável pela vinda de Balanchine para o» !'«•lados 1 iiido. em 1933, a escola é nm im-ompará.vel celeiro de talento» para a Companhia, cumpriu,dn assim a tua finalidade original. K", .cm dúvida,uma da» melhores escola» tio» Estado» Unidos, e' nela «r ensina apena» o bttllel puro ile Balanihinr,o mesmo que éle aprendeu na Escola Imperial de5. I'iii»liiiigi> e que ainda se emina atualmentena União Soviética. (Os pa«»o» fundamentais debttllel são rnmo o alfabeto nu a laliiincla: o rm-prego que nm coreógrafo possa fa/er disso jã énutra história).

55

O ballet é uma arte altamente c»pcrializndn,cnj.i aprendizagem é longa r árdua.' Arlhur Mil-rhrll, qne entrou na escola ana lll anos tle idade'limite máximo para matricula), é uma exceção.Nascido em Nova Iorque, Mililiell cursoil limaescola especializada em jazx t dança moderna.Quando demonstrou inleré»se pelo bailei, obteveuma bôlsa-de-estutlos para a Ksrnla Americana deBailei li-êrra tle l.*> pnr cento dn. seus 3..0 a 400alunos sào ImltiMas) nnde permaneceu tr__« anosantes tle entrar para a Companhia. Depois de ou.Iro» tré» ann» tle palco. Mitchell, dn mesmo modoque Villrlla, acaba de ser promovido a solista.Sua admiração por Balanchine é total. ".Meu maiorproblema foi rom n« pé»", confessa Milrhell, "ma.éle me explii'011 que nm dançarino lem que lerpés articulados. Os pés lém que ser como as mãos— expressivos".

Kmhnra Villella começasse ua escola aos 10ano» de idade e ali fira.se até aos 15, abandonoua dança durante quaim anos para cursar n Colégiode Marinha Mercante de Nova Iorque. Sem pai»achavam que a dança não oferecia muita segu.rança como meio de vida, e por onlro lado o uni-forme e a perspectiva ile viver no mar atraíramn rapa/.. Ma. o sen interesse pelo ballet acaboulevando a melhor, e depois de mais um ano naescola, para tlesenjerittjtir, éle ingressou na Com-panhia. Seu» pais, que a principio haviam sitio tãocontrários ã sua carreira artística, vieram vè-lodançar na noile de estréia, em setembro tle 1958,quando, éle arrebatou a platéia com o «eu descia-penho de Sturs ami Slripe.s. "Ambos se tiiiii.ir.iiiientusiastas do bnllet", diz Villella, "e minha mãesempre traz na bolsa os últimos recorte» de jornaisque, falam de. mim". Assim como acontece eomoutros bailarinos de hoje, as oferta» da televisãoe. da Brnadway sáo mai. do qne tentadora*. "Sãooferla» que eu gn.tari» de aceilar", comenta Vil.lella, "t-iintantn

que não interfiram com meu tra-balho na Companhia. Aqui é que eslá minha tar.reira e é aqui que eu encontro o máximo de »a-li.íação".

1'ara outro bailarino famoso, d"..mbnisr, e'»a»tentações foram irresistíveis, e » .ua técnica e.pe.lai-ular e a tua graça felina já lhe valeram aplaii-»os na televisão e nn cinema, como foi o caso como filme Sele Noivas Para Sele Irmãos,

l.n.planto d'Aniboise, Villella e Mitchell sáolima prova do valor do naipe masculino de NewVork Cily Bailei, Allegrata Kent representa aconstante preocupação Ae llalam-liine rom ti naipefeminino. "O bttllel é unia mulher", au.tenta éle."O

principio do bttllel é a mulher'". "O homem éapena» »eu parceiro. Ela é rainha. 0 1'reaidcnle.tios f-..lados Unidos r homem, o Papa é homem.Tndo mai. é lenVpre homem, mal o único lugarno mundo onde a mulher é a primeira i- é rainhaé no ballet*1,

Allegrata Kent cutro il para a Escola Amerl-.¦niiíi ile Bailei quando tinha 11 ano», -Saturai daCalifórnia, estudara ballet na sua cidade natal,l.o. Angeles, durante doi» ano», ante. de tua fa-milia mudar-se para NoVa Iorque. Ali. depoi» tlnum ano e três mese» de estudos, ela lllgreiíou naCompanhia. I ln. bonita jovem de olho. grandes,parecendo grave deniaia para »em 21 ano., Alie.grata admite que .ua escalada do e»trclato lui"bastante lenta".

IMPORTÂNCIA DA BOAADMINISTRAÇÃO

Além de sua preocupação mm n« bailarino»,Balanrliine não il.i menor importância á net-osi-dade ile administradores na sua Companhia. Fnia««im que éle esinlhi-ii pura mestra tle W/cf ninamoça ruiva chamada Janei Iteetl, ex-bailarina doronjlinln, que abandonara a carreira para rasar.1'ara os que conhecem « Companhia de peito, aescolha de Janet Iteetl foi tle importância vital,pois ela ajuda muilo aos bailarino», nâo >ó uaparle disciplinar, ii.liin na artística, especialmenteagora que Balanchine pa»»a mais tempo ao latloda esposa, a bailarina Tanaquil l.et.lera, que fuivitimada pela poliomielite em 1956.

K' a.sim que, pasto a pa*»o, desde a çscola aleà Companhia, u New .ork Cily Bailei sem i-nni-prindo a missão idcalizadiira pnr Balanchine *Kir»irin em 1933, de uma companhia de balletrealmente dedicada á dança, à dança tia melhorqualidade possível. P»ra chegar a é*le ponln. ntdois homens criaram um plano tle desenvolvimen.Io gradativo: primeiro a escola, depoi» i-ompaiihia»experimentai» rnmo o American Ballet. n llalleiCara,van, o Bailei Sociely, alé que, finalmente,veio o New Vork Cily Bailei. Eis como Kir.-leinresume o sucesso tln empreendimento: "Nó« li/e-mo. n qne era necessário e o que era possível. De-terminamos não noa estender demais, como Fizeramcertai Companhia». Balanchine aprendeu rom Diai-hile.v alé onde se pntle chegar em matéria de liai-larino» e. n que o público quer. Com isso éle cercao pública de todo» os ladoi".

ENSAIO

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WmmKfxWflll^^S^S^_____wS^_^_M __We À ^______&Z/^x¥ iy^'.^'*. _\\ . t^_l_yZ. T _BB '**'-*' -,»tr __sf____i -1. " ¦ ' '*C*&toÍ '_c " 4_^_ AtoiL __v_flK^__ " -*_ífa_E_,^'''«ft- - ^t^SÍ9Sto_______________________________\ *- -_-»-- '-'?

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______________________________________B_________________P»-û____f *^_____________L v*_3 __UíüIRPHM-i _P!rTLatfÉÉlK____l ^m& I'-'i Fim-de-sem»n»

com frio e esportes : % y^í

FIM-DE-SEMANAÉGÈVE

Deixar, por avIAo, unia Pari.»treplriante. e euconlra-se algumasliara.» mal» tarde no Imenso el-léncio branco, a alta montanha,,. a primeira e mais forte »ur-presa de vim iccelc-crid ern Mégéve.

Dc fato, a gente deiicmliurca,no nerodnmio Clenéve-Cointrin.tle onde um serviço rápido deOnlbu» vai nlc Mégéve, pequenaridade com cunho nórdíco, comtim velho torrão e u.n slnelroSalpicados de neve. mias alenre.»Iroífcas, aeu» carrinho.» de crian-ça.» montados sóbre pátios, no»qual.» passeia uma gente miúdade bochechas rasada».

Mígflve, eslAncla de classe in-le:¦nacional. Junta tôctn__ as co-nu.tllduties tle uma cidade supe-rlininciHc equipada A sua con-tttÇto de multo antiga cldatle li-vre (desde o século XIII tinhaUm.- carta de liberdades). Assimsendo, acolhe òs turlstn.» os mal»

-cxlsmtrs oferecendo requintesdc conforto.

E' aqui que se encontram osesportistas, o» que goetam de »edivertir, de enebr:ar-se de velo-cidade nas pistas rie neve e que.todavia, Chegada a nnlie. apre-ciam uma refinaria vida social ecosmopolita, os divertimentosOferecidos por um ranstnn e nu-trtis çatabelecimentos noturno.*.

Se nAo pas.?» de principiante,

Jrati I.r (.tirrcl

o esquiador encontrará em Mi-géve excelente» monitore» queo gularAo segundo o método fran-eis de esqui, cujo criador é ocampeio do mundo. Einlle Aliai»,filho do lor.íio. Se 6 "bom d»esporte" só haver» dificuldadena escolha: quadra de pattnaçAode 4 000 ma, pista» de bobsletgh.de ltige; terreno» de esqui como.» respectivos melo.» de subidamecAnlca: dol» teleférica» (Ro-chebrune e Mont d'..rbous), um»telecabln» (do Rallleii. oito «o-bre.ncostas. R.*se magnífico con-Junto permite realizar excursõesde Mégéve » Chamonlx, porS.ilnt-Gervals e a garganta doVota, bem como Le.s Mouche».com corrida» compridas geral-mente fáceis.

O» esporte.» de Inverno estAo,pois, ao alcance das ínmiilas. Aspista» de Mégéve também »»-tisfazem a.» exigências da.» com-petições Internacional», e umtrampolim permite .alto» de 60metros.

Aqui tudo estA «endo organi-zado para que nAo te perca tem-po e o tufcA-eiid todo pode srrdedicado (... alegria», d.i monta*nhn, num sitio de majestosa be-lena, que freqüentam persona-lidade» célebre.» vindas dos qua-tro canto» da terr. .

A IMPORTÂNCIADO AVIÃO QUE NÃO VOA

JOGOS E DANÇASÍ0 PAÍS BASCO

Drfrtini

Num doa ensaio» rio Bailct He Nnvm Iorque, .é>m-»e .Hcque.» ri'..mbo. Ylmelte Vern*. ArthuiMitchell t Allrps Kent, em námero com coreografia, da Balanchina

Nenhuma outra terra é tAo f:. Ia spu passado, táo orgulhosa deíUaa tr.T(1i<,i"f~ - tao apegada aaua llilguagom pnrtlcular. a seufolclore que é um da» mai.» an-llg.is do mundo, de que o pai.»Busco francês c espanhol.

Raça espantosa, essa raça Eus-carlana que. apesar das conquls-tas, das partilhas, dns fronteira»,soube manler o sentimento sur-pteendentemenie vivo de umapátria basca: a ESKUAl.-HER-RIA... ;

Entre tantos traços partícula-res que caracterizam os Bascos,hA um que sc toni.iu provcrbiul::llz-se "correr, saltar, dnncardançar como uni busco". Êssegosto pela dança Já Impressiona-ra Voltairr que designava as bas-cos por e.sta expreasfto figurada:''Êsaea povoa que saltam ao pcrios Pirincus".

A dança tradicional e o SaltoBasco. Parn exprimir sua alegriade viver» afirmar sua força, obasco executa passas como umverdadeiro bailarino dc ópera!Os saltos sno, para os dançarinos,um meio de sustentar o renomeda aldeia tle que fazem parte eé assim que, cm Soule, se fazo leilão do primeiro salto queabre o bailei

O salto basco é executado demais de vinte maneiras, uma dar,mais conhecidas é o ..fuic'ttroaà:comparável a Danças do.» Sobresdo» escoceses. Ao som do tam-borlm. da fiauta e da viola per-corre-se um semlcirculo no qualestáo colocado» dois pedaço» depau em cruz. Os dançarina» eal-tam até cançar ns músico*, oúltimo pulo é surpreendente: odançarino se abaixa até os pau-zinhos, e se eleva numa escultu-ral magnífica.

O Basco leva o gosto da dançaaté no andar elástico e harmo-níoso.

Diversa.» danças sAo praticada»a. região: o _or(_ifco, vindo da

Espanha, na, Baixa Na varra; otirin-arin, onde os dançarino»,rum circulo, enl pares, ritmamo pssso rnm o estalo rio» deria»:o fandango. ond# como num»vi per*egulç*o amoro»», a dança-

rins aproxima-se de seu dança-rino, pnra fugir ricpnts alterna-t iminente. Em Soule, existemverdadeiras escola.» de dança,onde os velha» formam as crian-ças. As roupas sAo vistosas, tu-nicas vermelhas, calças preta» oubrancas, bordados dourado», boi-nas vermelhas,

No entanto, é na terra de Sou-I-, a menor rias sete províncias,que se pode assistir as-manlsfes-taçòes mais original.» do folclorebasco. Às vezes, realmente, o»Jovens do local se nssoclam pararepresentar num teatro riisticoao nr livre, uma pastoral, peç*em versas basco» cuja inis-en--.céiic lembra a da» mistérios doSéculo XV. Os temas tratada»nessas pastorais sáo. ou bíblicos,ou tirndos oe canções ri- sesta;nin.» também pode acontecer queo nutur va buscar sua inspira-ção da história e prlnclpalmen-te, nn epopéia nnpoleónlca.

O esporte típico da reglAo é apelota. NAo foi o povo bascoquem o inventou, mn.» o levou »u i ponto de perfelçAo. A c/ii.»_téra, lnrgo cisto de extremidadecurvada, cujn outra extremidadeesia presa na mAo do Jogadorpor uma luvn de couro, foi ldea-llzada e realizada por um arte-sAo basco, cm Salnt-Pée-sur-NI-\elle. em 1857. Cada aldeia temseu tereno de Jogo de pelota,onde se Joga, seja com a mAodescoberta, seja com a c)ii .ern.As cidade.» mal.» Importantes temterrenas cobertos e asfal.Rdos.

_ssc.» Josos, onde o basco ex-cela. ocupam um lugar de drsta-que na vida do povo. Pepresen-tam. não apenas uma dtatraçào.como um» manifestação essencialde seu particular, uma caracte-riática da raça.

A pelota basca deu lugar aodesenvolvimento de uma Indús.trla arte.anal: a fnbncaçào daboi». O Ultcieo rie borracha, co-ração da pelota, deve ser contra-to ao Juato grau. » a la que •envolta cuidadosamente aperta-da. sastm èonin o couro' quê co-hr* o coniunto e. nna ponto» derost.ur», náo deve «presentar »a-Uèucl»,

Justamente quando o» projetista» e enge-nheiro» »e dedicam a produzir aviões capazesde. voar cnm rapidez muito maior que. a dosom, acreditariam vocês que. exista mercadopara üm avião que não voa? 0 falo c queexiste.

Km primeiro lugar devo dizer que, se osjacto.» moderno» «âo de aquisição muito dis.peiidio.a', também custa muilo dinheiro umavião que não voa. Uni avião tle passageirosComet-IH novo ein folha, por exemplo, desti-nado a jamais abandonar a terra, custaria pnrvolta de 180 mil libras esterlinas. A ItriiisliEíiropeuu Airways (KKAi acaba tle comprarnin e não considera a aquisição desperdício tledinheiro, -ia verdade, êsse custoso equipamentodevera economizar grande» somas pára as conl-panlii.i» que o utilizam:

A úlliina aquisição da BEA i conhecidaromo o Simulador llomel-tB e é o mai.» re-cente dos vários aparelho, éslacionários, coiis-truidns na Çrã-Bretniilia desde a guerra, a fimde treinar OS pilotos para voar em novos tipo»de av |ão,

Siili vários aspectos fl.-se» aviões que nãovoam sán bem mais complexos que tt» reais.Há muito pouco jnz-de-tonin na pilotagem deuru Simulador desse tipo. Cnmn o piloto, oaluno senta-se ua t-arlinga, que é exatamenteigual a tle um Goniet.B'.

Mas, em vez de ver um aeroporto pela ja-nela. percebe apenas um vácuo tle còr leilosa..Nns simuladores tio futuro, entretanto, poderáhaver ale mesmo .1 imagem dn aeroporto, e ospilotos em treinamento poderão decolar deuma pi-ta quase real.

Ligando ns motores, t>u»ir-»e-á o assobiotia» lui binas a jacto. O painel de instrumento,se acende... medidores de temperatura... re.vtiliiçôes dn motor... enfim, verno» todas a.indicações tle qne o avião adquire vida e >eprepara para alçar vôo.

Permissão para Imitir ti aparelho'' Ouve-seoslalido do rádio c uma voz. presumi.elnien-

te tio controlador no aeroporto, responde, for-net-endo informações adicionai, aóbre a pre»-»áo atmosférica e a pista em usn.

Logo depois o Comel-4B simula n rumotio.» motores á medida que o aparelho correpela pista, lindemos ouvir õruiido tln» jacto»quando se abrem o» accleradorea -_-~e~iTTí_rbt~do avião se eleva à medida que a pressão sobrea i-oliina dc controle levanta o aparelho tiapista. A agulha do nltimelr. gira enquanto navião sube rapidamente e o rhàn se inclinaà medida que a lese pressa» sôbrc oi contro-lcs permite ao aparelho fazer a curva.

Ê.-se vôo se destina, sem escalas, a Moscoue, quando Intuamos rumo e deixamos a zona decontrole', cessa o jtiz-de-tontn. Há lauto « que.lazer que, se nesse nii.iiienln, alguém nos in-terronipesse para diz.tr que somos chamadosao Jelclone, isto seria um verdadeiro choque.

Sc essa apresentação a um novo avião depassageiros iô*»c tudo o que um Simuladorpudesse fazer pelo piloto cm treinamento, aiu-tia assim valeria a pena. A utilização de umVerdadeiro Cmuct teria rii.-iitdii â Companhiaalgo nn valor de -Ml libr.n esterlina» por hora..N.i Simulador, custa enlre 11 e 24 libras. Nãòhá dúvida que êsse método produz uma enormeeconomia, V. existe ainda a vantagem impor-tante de que um Simulador pntle ser usadoquando a. condiçõei atmosférica» forem más,aumentando assim b número de piloto, quepodem .cr treinados e economizando despesas,

K ainda há mai». Km nutra parte tio Sinilllador, escondidos tln piloto, tiram o» Inilru-tnres. que obser» ain e as«es«ornin sua atuação.Também èle. lêm aparelho» a manipular: fi-leira» tle botões e ciiiiniladorcs qne registrarãoeletronicamente, dentro tia rárlínga, toda» a»falha, possíveis e imagináveis. Oa motores pe-gtill fogo. (»« M-l 11111. i_..« danilirnnt " rádio.

ma falha hidrãulira pnde interromper o fun-cionamento dn trem de aterrissagem, l.in do.rontiôle. pode emperrar. Tudo isso »o timpie.loque de ura romulador.

/ iv/ Frectnen

0« pilotos que treinam nesses simuladoreasuam de aflição e experimentam algo próximnao inctlo au enfrentar di-lcriiiinadas cmergén-cias que. nn vida real, rcsullnriaiii em uma si»tuação bastante tliliril. Trata-se de-um mod*realista e gráfico tio treinar pilotos comerciais,ensinando-os a enfrentar, rápitla e instintiva-ineiile. qualquer espécie de emergência quepossam encontrar quando, no futuro; esiiverempilotando de falo um Comei-IH. Ks.-e treino nãopoderia ser pròpprcipiíádp em um avião daverdade. Um Simulador pode mir sem preiiit-zns. danos ou perdas de vida. A mesma expe-ricni'i,i eni um avião reni significaria não ape-nas a perda de uni aparelho no valor de nmmilhão de libras esterlinas, mas possivelmenteda. vidas dos passageiro», ütna fnrma dispen-diosa e inútil de aprender unia lição e que,nnturalnienle, nunca é tentada no ar.

Ksscs simuladores, entretanto, não tnbstl»lueiii inteiramente o treino de vôn. A única ma-tieira de aprender a pilotar um avião e senti-loé levantar vôo. 0 que u Sillltllãdor faz de ma-neirü excelente é familiarizar o piloto--comiudi)» os interruptores,' botões e chave» denlrt»da carlinga. treinando-o para colocar as mãosrio lugar exalo, nn momento prei-isn. Quandoo piloto toma assento ent um verdadeiro Cn.niei-UI. já se familiarizou coni éle n bastantepara poder concentrar-se nn» aspectos reai» dovôo. A prorura tios comutadorei e hntõe» ior-na-se quase instiritiva apõ» o treino nn Simula-dor. e o piloto sabe que pode encontrar qual»quer controle necessário sem preci.ar pro-curá-lo.

A carlinga do Simulador não »e destinaapenas ans piloto, que desconhecem o axiãrt.Pilotos experimentados podem refrescar a me-niõria em vôn instrumental e podem até le.tsrsua habilidade periodicamente. Por estranhoque pareça, o Simulador foi aprovado oficial»mente para essa modalidade de treinamento,antes do próprio Comel-IB.

Recordando os anos da guerra, quando <»relativamente primitivo Link Trainer era n_Fdo a fim de proporcionar an» pilotos práticade vôo instrumental, parece fantástico o avançoconseguido com o aperfeiçoamento dn Simu-lailnr. Além tle economizar despesas, ajudou.*!melhorar a segurança ili- vôo, assim como ele-vou q padrão tb- manejo tb>« aviõe. pelos pilo»'In. a jacto. A maioria das grandes aerovia»nlilizam gimutadores. São também usado» emgrandi' e«i-.-ila nas fórçit» aéreas rin mundo. E

A companhia britânica que fahricnu o Si-mulador Comet-IB para a l!riti»b KurnpeánAirways — a Air Trainer» Link Ltd. — prjj»;diiziit simuladores de vôn semelhantes a v.rii.»tipos di- grandes e pdileroso» aviõe». Lnlre éff»acham-se o bombardeiro \ ulcan \ . o l.ightiniqg

lupenônicn, o Scimitar, o rnnlierido avião do

pas«.i_eiros Viscounl, n DC-6 e o jai-io de a(à'que Hiinler- 0 próximo a «er ronstruido *eiàmu Simulador para » avião de passageiros\ anguard, que entrará ein «erviço na I.KA. '

Km data futura, talvez nâo muito di.tanie,ns projetista» e fabricantes desses simuladoresde aviõe» estarão produzindo simuladores pjú/avôos ei-paci-U. tcjue permitam ao Komrm vinjuivnão apena» tle Londres a Mnsi-on e vire.»eria,mn» p.ira a Lua « os planeta., .em abandortlra Máe-Terra. K' provável que n homem realitasua» primeira» \i;i_cn. an espaço ile.«a manei.*,treinando na Simulador o. mn.imentoi nu*exerutará mai» tard» em uma rarlinjs idèntua,ainda por construir. (BNS).

•

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r[ B — *-•• ««d,, Jotoa! di> Brasil, Sábado, 13-2-69

VfFMÇ.íO AO MV1SDO

O supersônico

*- . - '. ¦ .Vi t|, ..-¦ -.- . I.jí.lf?*. 1.

Por PêgasusContudo, ni dois anos chegou a era áo Jacto, a despeito rio

atrais da quatro «nos em virtude Hni acidentei, rom, ns Torneia.A* malária das «mprèui adquiriu aeua liltitiim aparelhoa a pistão,qne. apoiar da tudo. custaram preços «rima daqueles de modeloBiaii antigo. Elaa sabiam que n tempo de operação desses aviõeslerfa Insuficiente para ressàrrir o capital invertido,

Ê verdada que essa. aquisição da aviões foi motivada pela' gtanria concorrência enlrii as diversas lindas. Isso representavalargueis d« vilão, administração « espírito de .empreendimentodns homem da _ivr« iniciativa, Iodos sarrifit-adns pelos seus ex*

-clusivni prnpóiitns do obter resultados imediatos «prático». .Os diaa «m que o transporle aéreo repreientava, maiores ris*

- co» passaram. Aparentemente, também passou o espirito ile pinnel..rismo qne encorajou « desenvolveu aV indüslfia aeronáutira. D»-outra forma ela não hesilarin, rcrlanicnlc, em continuar o deseivvolvimento Ho negocio em ritmo tão intenso Como danles. Seo transporte aéreo tivesse atingido sen estágio' fina] dn desenvol*

_ vimento, e.ia menlalidade seria jiistifii-ável alé i-erlo ponto. F.n*Iretantõ, isso eslá muito longe da realidade. Baila < ver-ia simples*

;%tjient« o que eslá sconlercmln desde o Sputnik*. para se obteruma resposta razoável. .¦"».'•. •

... A transferência do estágio siiliannirn (Marli. U-R para Mai-h.'0.91 para o »upei sônico é meramente uma transição na navega**çãò «sparial. Falando francamente, seria desastroso para. a indús-tria especializaria pensar, bojo em dia, de mod» diferente. Temosj-filõês para acreditar qua os fabricantes d« avião são da mesmaopinião, iiieimo tomandts em consideração seus interesses emjogo.

S A melanrnlíra decisão contrária ao supersnnii-o rnmerrinl é.exatamente o qn« os nossps colegas do oulro lado da Cortina.-da Ferro aplaudiriam enluslàsticametlte, pois eqüivaleria f «o aban*.dono do campo dos anpersônii-ns, deixando o raminho livre >pnralèles. Aliás, nãó temo'» dúvidas d« que a Unia» Soviética terá-transporta aéreo iupersònko em .muito pouco, tempo.

REDE DE PROTEÇÃO DE POUSO

BOAC noCairo

Cairo- *—* N» rl., 10 de abril, aBOAC. reiniciar* mu gi.slai ne«taCapital, depnii d. nms Inlerrnpçlnd« , três inni « meio. Projeia-iainicialmente a mintil«nçifn d« nmaerviço eom Irea freqiiinriai lema*naii, com ivíõm Comei 4, «nir.I...II.I.ci « Cidades do 1'iqniilio,Índia a Kilremo, Oriente.

•"?¦ y ' '¦-. '-

''

Aprovadonovo óleo paraturbinasTòdai aa aerruisv.i Yiirnnnl •

Comei iiaA.ri.vi» Brilínir» B.K.-I.eilão ntiliiando deide o dia 1." dajaneiro de 1960, o novo Inbrlfican*le tfaMrol 98 Ci, Triibine Oil, e<*perial jmr» tttt-htnaa à Rã» n inr-hinai Darl. Téi.nirni aiper.ialii.aHo»riepoid ile ««imlm o tentei feilni emViíroniít da HE A, • noa motoreaHnllt Royre, aprovaram ttnp.it novoóleo, nh»erv«n*.o.i.l. cjih aa tnrhinaafimrinnam em krlmtráveia rntwli.çôeà • minlrm-M limpai, provando¦ «tini qne ema ronqu(nta ria riênria,Cantrol 98, «ninai* nm novn marronn aperfeiçoamento pira a lubrifi-cario tle aeronave! a jarto.

nig!!S/gQtljgÊ/p**Qflmmmry'***m'r «»._i - iy»i »».. ¦¦ .. m ¦ — >*-...-. .——.... —

n '"* ir (I :'-V .7 ^^ - M—M _____Bf____H_______r<-^- "•¦ Ir< ¦ ' **.1*- •. J I. -.,, .':_,:¦'«1í:_*Í

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J^WwS-W* jTOÍlJÍW^^JitiÇí^jWW^ ?r^-**£?Çw $&&$&*$.

nídcsi rXei defesa foram Instalada* no ponto fer minai da pisla da JIAF, no aeroporto de West.Mailing, a fim ile ser (estada n eficácia das aterrissagem de emergência. Na foto vemos um

caça Javrlin, que fêz a prova com sucesso, parando ã pequena distância da rede

JapãofabricaráSlarfighters

Ar-tha de aer annnriadn k ««tina-tora d* nm arõrtlo entro aa tnrina*Irias Pe-ada- Miiinbiihi, agora rom*panhia limitada. • a t.orkheeri Air*rraft Corporation, para a produçãoe venda dm Starfiglileri Flflt J.Por ene arôrdo, ¦ Milinhiihi ini-riará a produção doniéilira de 180r«ç«i a jarto para o Serviço d. De*fo*a do Japão. O arôrdo foi mi.nado pelo Preaidanti! Y-.tli.tn Toai;!,da, repre»entandn a Mitiiitmhi, eiJ. Kennelh Hnll. Presidente d»l.orLheed Inlernarinnal. V-104-J énm modelo avançado do Slarfigtilermado pela TIpAF, primeiro aviãoa obter aimutlâneamento 3 recordeimundiais « a rertiperar ana prn.pria marra de attitnde, aiora re-aiilrada em 10.1,195 • '._ pri. O(!on. flho de Defeaa Nacional dn Ja*pão anunciou rata diyiaão do Star-fithler i l Ji novembro nltitnn.Oltlrál naçõea qua enrolheram «Si.rfitbter foram ¦ Alemanha, Ca*nada, Holanda, Bélpira, «tr,

Air Pilot''sAssocialioncontra Fa4A

T)í» arôrdo rom hotiriaa puKlira-dai ns épnra, a FA A linba livadna idade de 60 anoa eomo limit*t«átimo de idade, para oi pilnloa deavinea rnmerriaia rnm apíiraçin, »parlir do próximo dia IS de março.

Cnn tra eana dertaan rehelnti>ia aAir Pilni'i Auoi-ialion qne, Inrluai*te, antion fronlalmenle o Sr. Qneaa*da, Adminiuradnr da KAA, de ninler dado direito d« reapoita ana].. 000 memhrna d. teu quadro; aretperliv» .rio ti. anularão ellárorrendo no Foro d. Nov. Iorque,• «ip.ra.i. qu. aej. dada uma de*ei.ão a remeito. antei da data mar*ratla para a entrada em vitor tle»-¦a drler.ninai.-ãn da KAA. Sabé*l«

que éft»e prol eti o partiu axcluiiva<mente doa piloina n orle-a mer i nno«.'

poia na enrnpptit, cuja maioria rr^pretentada pelo peianal nnr;in-le da Air Fr atire, etti inteiramentet|e arôrdo rom tal medida, Ref ai-meni a já aplirada pnr anai t-umpa-nhia», ,\nlt-.ii«, ali-i*, qita Air Fran- jre foi maii a|ê01 i e d*>i*>rmiooii ¦i'lad<» mà\inia d». 53 ant-i para letti jpllotoi operando rom aparelhoa a

ja.lo.

CRômcADE SÃO PAULO

Nelson Coelho

Políticasecret ft.

Mnçnnaria, ninguém ifnara, tra-bnlhi, intensamente em «poros eleeleição. .Só que niio i. nfi. o queHe, fritem, nn quem prnmnvem,parque, i riam, trnhalhnm aecreln-menle. Mus, desln ie», alguma cai-ao leio « púhlien, aqui em SãnPnii/o: desentendimento, rnlrà lojaino epnia dt Jãnin « d. Ademar.

Arte nossaem Israel

Fni a critica Lllttlt l.ecl quemlelccinnoit pnra o Museu ele A rieMnrterna rit Sio Tonio oa gracnrln-ré, t desenhistas hrnsileirti qu»iria Ininrçnl representar cnm «en.,Irnhnllins, rm Jerusalém, • excelen-cia da gráfica artística qu* te fasatualmente, nn Brasil. Será nn Mu-teu Nacional Bemlel, . I.isellnacampnnharé n mnslra, jatendo ton-ferência,. Artista, etcnlhidns: Rn-herta /)« t.tmônict, Kdith Behring,Artur l.ni, rixa, Fnyga Oitrateer,titulo Ahramn, Marreta Grtúmtnn,Hércules ttnrtnlli, Rn„ini QuintasPeret, Fernanda I.emn,, Maria Bn.nnmi, Arnaldo redram IVHorln eAttÍ«mtr Martin.t.

Tudo porescrito

Fernanda Ferrari opero reli, md.çninn pnlilira hem nrgrtnitada. F.mrada Cidade dn inlerinr paulista |<?«» i i.iiion. recehen mensagtnt de |opino, assinada, pnr prefeita,, eices, Irereadnre, e grande, cahn, eleita-!rni'.i. F.„a, litlat jõo remetida, parn'i* *>rr\tnrin r+ntrnl nttrlm snn rMfM* 'Wm/o.a ortfea Hm rntmr na máquinad* tomar.

Incógnito0 Brnstl hospeda, nn tnnnttntn',

Mt. Itnbrrt Mtirpky, Amtrictina im*pnrtiinle na pnlilicn e diplomaciaintrrnncinnai*.. llinpmdm d# Jnrt*Pacheco • Silt a. ettitíe) **ttt temn-na, tnntantlrt io/ rm Jet/nífí-.Vnr.fni Embaixador do$ K%tmlf** Únio*a$,tm Jttpão; /ííir/otíir/tlnit ]ÚntO

' nnífinnrr*p\, para n desembarque dn*.tmpni n..i_*f .rn-fi-, nn .ifrirn, duran-tr a ultima gnrtra, <¦ r um dotCanSelheirO» mai. ÕjilVldoS pnr h.i-trnhnuri . Está InCognítO, I inftmdn ntfoéio, pnrn ttntnr dr n%\unti\\da empriin d* qur Í ptr*idrntw.

um

REGISTRO SOCIALAniversai-los

r,-.rr-m anoa hoje:¦•enhorei! I .nilb.rmr de Fliueirel

dn. liai., de Salilanba da Cama, Oro.íimlm Lourãíro Júnior, Larrt Vam.lerl»-i Navarro l.ine. Jnii Armr l.el-tio F. Frrreíra, SeliaMião (ToÒçaHaiPimrnla, Mnarir Pílsãn, Oreilei Ito.i-b« ila.to. d. Oliveira, AlmiranleFernando de \lmeitla Rodrígoe», Co-ronel-lntendenhe da Aernnáulira Hi.ran Outra e .('nroneMnlendenle daAernnántii-a Joaquim Inárlo Lavi|n«Allternaa.

Sonhvirai: Odeie Harrolo Caminha» Semiramii Ramalho Ferreira, (nn*•donária do Cahinel. do Miniitrn daieronánlira,

HomenagensPor motivo de aeti aniveraário na.

talii-io. qn. bnje tranlrorre, o no'»oeonfrade e advnpido noa aiidilórtnide.la Capital. Ilaln de Saldanha daCitma, Secretario do Comitê tle (m.pren.a do MTIC e da Sola de lm.prema do Senado Federal, há várioianoi, vai receber rarinhoia « lijni-firatiia hnmenatem por parlo doaena ami|ot, colega* « admira-ilnre*.

-- Diriaenl.a . •iiociadoi dnOlímpico Cliilie ealio preparando ra-rinhnua l)nm(.na;em an presidentedaquela agremiação eiporlivo. lorial,Coronel Dr. Hélio Miranda Chiarei,ma, pnr motivo de tett anirertárinnalalirio, qua ocorra no dia 24.' Àdata da realizarão d»»«*a manif#t|a<çio de simpatia a apreço ao Tra-lidenlo do Olímpico ainda nao e»lâmarrada, aguardando aîta promolo.rei n ragrelao ao Rio do CoronelQuar**ma, que ae enron'ra am |oiode lériaa em Caiamhu.

RecitalO r.nlnr I.nri Filho vai reali,ar

nn Hia 32 deite mf>. ài 21 hnrai. nnauditório da A.B.l. nm rerilal di*ridido am Irít parlei 1 Ir^rhoa tinOperai ai, can coei, Am autoria do re-riialitia e rai.ròe» brüiílelrai d* di*réribl iliLÕrei. • Ol arompanlianlMao piano etlarão ¦ rarjo do Profea-'aor Maealro Cario» Peixoto.

AlmoçoPrnfijiu[qna-S dr imprema » ami.

go» do Sr. Lula Ferreira Gujiharfèi,Preaidrnle do Stndiratn dot Jorna-líitai Profiattonati dn Rio da Ja-nîro, i-rotooM-m hoj», •• )] horat,nm almoço dr con fra I ern iia çao emhom^najem a ê*-»r Htrltenla dr ciai.ir, por moii>o -d» ieu anivecaartonalalirio, onlrm trantrorridn. O al-moro trrá lugar na Chur ra trariaCa tir ha, na Rua dat Laranjeira*.

ServidoresCivis daAeronáutica

fia amploa aalón aituadoa na Ar.Ilio Rranrn 1 lt, 12" andar e-tànrerehendo a ornamrntaçãn rarna.alrt.ra. para a jralir.arâo de quatro grau*dra l-iilr*., noa diaa 27, 2ft e J" defevereiro e Io ile março, a partirdia 2.1 hora*.

1V0'domíngn, dia ÜK, a parlir dna1"» horat, haverá uma animada ma-tine infantil, rom valinan* prômioapara aa melhore* fanta «iai. A partam uai ral rttá a cargo da famoaa th-queslra Imperial. Convite* e reaer*vai de meaaa com a diretoria.

Passeio marítimoA Caiia Henrfiranlt* doa Sargentna

da Marinha, fará realíxar no pró-ximo dia 14 de fevereiro, nm paste)omarítimo pria Raia de C.uanahara,dai 9 aa 17 horat. a hordo do navioUnumpiti 'do Lnide Rratileiro ft«convite* para o passeio em que*tiío,poderio aer adquirido* prio* intrrn.aadoi* a partir dat íl horat, na *edfldaqnel. Caiva, na Rna Senador Pom.peu, 117.

Lituânia:data magna¦ Ai orzinirir.'.., lilnanai do Rio

da Janeiro, loh nt autpiriot de S.V.\.K Dr. Fritai Meierii, .MiniilroPlenipot.miário da Lituânia, vairea lixar a* romrmoraçôe* da datamagna da Lituânia com o seguinteprograma:

Dia 13 — ài 10 h flll m, ato ri*viro no aalao nohre Polônia i RuaCuilherme Marconl, 66, Bairro de,i\-'S. de Fátimal, rom a parte ar-t latira l>r_* A nia nina Saurutaílir-nr); dia lt — âi 10 hora*., mii.aanlene na Igreja tle São Kranriarn-de Paula, celebrada peln Revmo.Pe. JuoKtii Janiliouia; dia 15 —dat 11 ai* I.t hoVHl na lede •!.« I.r.ga^ín da Lituânia, na Av. ErasmoJtraga, 277,' ia Ia 6U*1, vtlítai ofiriai*e recepção para a colônia Ht nanaidia 17 -- ii 20 h ISm a R«d(nA era Crut vai transmitir nm pro-geama espeeial, detlirado à datamagna da Lituânia, Rer. Con.7eno.

NascimentosTem *Ído muito rlâítado o casal

Aiuttin Mendè.1 dr Molina. por mo.tt-o do natrimrnto dr mait uma fi-lha.

0 Sr. Agiiatin Mrndr* d* Molina

é rroniiia dei jornal. «ip«iil!_!i !». .TiieAín Giltígt • f,o Haia dtl Lunn,'"

Casamentos ',°f*?.. • -,

Caiam.>. hnj», ii 15 horal, üaf«-Isreja do Sacrado Coriçio de Jeiui,'^'!»m Nova 'tnarn. a Srt.* S-Ania Freí-'- "¦!••, filha do Comandante Efemer»"""Cnriolano de Frellai, e o F.nienbeiiii.ra \almir Cnnçalvoi. Oi noitoi rá, .'c.berão oi eiimprlmenlm na Itrej..

- ¦— Catam-te íiojr, rm NiterÕÍ,'âa17 h JO m, n> Baiflira d. Noíiâ

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nhora Antiliadora C.lel. doi Sala.yjnano., a Sn.» Maria ^miliadoraV*Catete Silva, filha do caiai Sr. M-^

,l*.n do Valr e Silva e o Sr. Sil.-io mP.'»n da, Andrade. Ol noi.voi re,. ''ccherão n« rnmprimenln« na Igreja..^

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qne. duram, o período 12 dt Jn. ,,Jlio-t.» de a,.'.im rifei, ano,» realina-oi,•e no Inilitiilt. Neerlandèi >d« Hil-i"toria da Ari**, em Haii, um rirr.n *d. hinória da arte holandeia.' O"*-citrio será dado rns ínglé» «' fran*."^rê», lendo nereiiárin, portanto, quo*"

. oi inlereiudm lenhim bom ronhe.,'.rimenlo* driiai lin|nai. 0 mlmeriíMde parlicipantei du nino - do «p« "nai 10, lendo tobrada lima laia r|.înurição no lalor de I SiO.i, , qual./,rohre, aléni da mairtrula, n •forne-í*"-rimrnto de alojamento . .alimenta**.**ção. lm peqii.no número de Ròl..^•ai. qu. cobrem apenai a lata d.inarrirân # ofrrerido pelo Mini»fr.rio da Educação da Holanda V-porncoiilrai eniidadel. Oa... pedidõi d«nintcrlção devem ter dirigidos ao Xi\í\retor do Initilulo Nrerlandéi. daf11Hittófia da \rte, 7, Korta \ ijrer-nrtbers, Tho Hasne, Holanda, até l.»"1de maio próximo.

Noturno — A Direção da £•?«!«''"Comercial Rcpiiblii-a- Arjrntina ro-munira ant inl-*rettadn« que, no p».rin.lo dr 10 a 2* dè.i» m«', eilarinah*ri*t at in*rriçôe< para « Curto'de Arlet Femininas. Para qualquecetrtarerirnentn, na inlereatado* deve? '

lín dirigir-te, pestóalmenlêj » Se-^cretaria da Escola, que fnnnpna,'.5diàriamenlt-, dat IS h 30 m êi 2J-V*hora.. 't

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vivemos na metade do século XX:9

. .-¦

mas sera que vivemosvivemos no século do automóvel, avião, spulnik, televisão,mas ao mesmo tempo gostamos de descansar na cadeira da vovóatrás de cortinas drapejadas de veludosob a luz difusa de um abajur

apreciamos a beleza antiga de nossas cidadese ao mesmo tempo destruímos essa atmosfera calmacom nossos" carros espetaculares

para onde vamos?vamos adaptar nossas cidades ao passado?ou ao futuro?

¦:.¦('

¦¦¦¦''¦• ¦:'¦';¦,'." : .' '-¦ ,.'..';¦.¦..•¦'¦

vivemos na época do átomoas últimas descobertas científicas trarão terrorou bem-estartensão e preocupação como resultado desse problemamarcam nossa vidapodemos tentar escapar da realidade do momentofugindo para o passado vmas podemos também tentar descobrir o presentetentar penetrar dentro para compreendê-loo futuro começa agora vamos participar dele?

arte pode ser nosso elo com o presentequal é então a função do artistaembelezar a vida ?inspirar-nos com pensamentos elevadosde modo a tornar suportável à vida diária?oucom todos os seus senlielos olhar para a frentena direção do que vem vindomuito antes de nós pessoas práticassermos capazes de percebê-loir para onde a vida é mais intensaonde novas formas de relações humanas estão prontas para surgire criar fisionomia própria

porqne há duas espécies de artistasuma espécie onde seu trabalho segue a tradiçãoestes são inspirados pela obra de grandes predecessorese formam uma escolaêlcs se esforçam em fazer arle

mas somente produzem pinturas e esculturasos outros às vezes estudam a técnica de seus predecessoresmas reformam-natentam criar a forma do epie está surgindoeles são a vanguarda, não falam sobre artemas trazem uma mensagemseus trabalhos abrem nossos olhoso primeiro grupo nos acalmao público admira suas obras imediatamenteos críticos se entusiasmam ,e o esquece

os outros chocam nossos sentimentosprendem nosso interesse, estimulam-nosou simplesmente nos espantamc as gerações futuras irão apreciá-losusando termos como "genial" e belo

a história da arte escreve apenas sobre êste grupomas só depois de sua morteirão chamá-los de grandes artistas

grandes artistas sempre fazem experiências no começograndes artistas estão vivendo agora

são capazes de nos apresentar ao presentee preparar-nos para o futuromas onde encontrá-losem museus?

museus mostram desenvolvimentomostram ordem cronológica"museus de arle moderna" perdem logo a atualidadetêm de nos oferecer o que é mais indigesto:o passado recentenenhum estilo envelheceu tão depressa como o "art nouveau"museus têm uma tendência para o conservadorismo

suplemento dominical jornal do brasil

rio de janeiro sábado 13, domingo 14 — f e v. 1960

irv. sandberg - diretor do museu stedelijk de amsterdã

tradução de Nelson Coelho

um museu não é a chave certapara nos abrir a porta deste século XX

*

vamos tentar criar ambientesonde a vanguarda sinta-se em casaamplosclarosem escala humanasem grandes "halls", escadas suntuosas, lustres

portas lembrando portões, empregados uniformizadosmas um lugar onde as pessoas se atrevem a falar, rire serem elas me;um verdadeiro centro para a vida atualgenerosoelásticocasa de música, casa também para fotografiapintura e escultura, para dança e cinemapara experiênciase para tudo que possa iluminar os traçosdo rosto dc nossa épocae para lôdas as contribuições às formas do presente

o lugar certoa inteira renascença do século XXcubismo, futurismo, suprema tismo, eonstrutivismo eo "sti

jl"mas especialmente aquilo que vem depoismúsica de stravinsky até varèsecinema mudo e "la slrada"cadeiras de bauhaus e de eames

• •••••*•••'•e ao mesmo tempo fragmentos de civilizações distantesqiie se conservaram jovensescudos australianosesculturas da nova guiné c das cícladas"spirituals" c bachtodo material de hojeapto a construir o futuro

uni lugar de hojeonde o futuro sinta-se em casasem residirsenão logo se tornará novamente museu

o que exibe é emprestado ?*%emprestado de outras instituições, coleções etnológicascom aluguel pagoe quando o obieto perde á atualidadeos museus aceitam-no com prazer

entremos neste nosso século XXagoraintegração com o passado $ morte lentacom o futuro = vida

2 — Suplemento Dominical, Jornal do Brafil, Sábado, \hl-to

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t a b e I a-

Poesia nova

No SL do Diário de Notícias(31.1.60), Theon Spanúdis dá asua visão pessoal da nova poesiaque, para êle, apresenta duas ten-dências com iguais possibilidadesexpressivas: a poesia concreta ea neoconcreta. Considera neces-sário narrar o processo de modifi-cação da linguagem que veio de-sembocar nessas experiências, eo faz minuciosamente, acrescen-tando alguns argumentos novosaos levantados anteriormente pe-los teóricos desses dois movimen-tos. Entra, por fim, na conside-ração da nova poesia pròpriamen-te dita, acentuando que

"as idéiase definições descritivas que de-senvolvermos sôbre o assunto re-presentam apenas nossas opiniõesparticulares". Afirma, então, quea poesia concreta começa, em1953, com a publicação das Kons-tellationen, de Gomringer. O li-vro de Gomringer se torna conhe-çido no Brasil em 1955, quandojá no Rio e em S. Paulo se faziamexperiências várias com a palavra.No seu entender, "um

dos méri-tos indiscutíveis do grupo paulis-ta foi o de ier proposto o nomede poesia concreta (mesmo quecom motivos errados) e o de tertentado a primeira definição damesma, que seria, segundo eles,uma estrutura chamada de ver-bivocovisual"', enquanto "o méritodos cariocas foi o de ter realizado,na prática, independente das for-mutações teóricas dos paulistas,aquilo que os paulistas concebe-ram teoricamente mas não soube-ram executar: o poema como es-trutura verbivocovisual". Outromérito do grupo do Rio — segun-f° ^S — "foi

o de haver rompidoe se separado dos paulistas em1957, rejeitando seu racionalismomecanicista exacerbado e antivi-vendai, e salvando êste tipo depoesia de seu impasse definitivo".Essa atitude teria permitido o de-senvolvimento posterior da poesiaconcreta

"que levou Gullar a pu-blicar, em 1958, o seu poemaárvore que a nosso ver marca cro-nològicamente o início da poesianeoconcreta". Passa então Spa-núdis a falar de sua própria ex-periência, iniciada diretamentecom Gomringer, de onde — dizj—

"desenvolvemos uma poesia em

que a expressividade espacial secomunicava, falava, por assim di-ler, tanto quanto a palavra". Foipj que encontrou o poema árvore•r- diz —- "que interpretamos emtermos iguais aos da nossa pes-quisa". Enfim, afirma TS: "Estafoi a nossa contribuição no cam-po da nova poesia: a elaboraçãoconsciente da expressividade es-paaai, que não tem nada a vercom o grafismo, imitação da pin-tura, figuração figurativa, abstra-ta ou geométrica, mas é apenasa visualização ou materialização"Gullar,

por sua vez, continuouem termos espaciais, da rítmica etempórica interior da vivência poe-tica". Depois de situar-se satis-iatòriamente, TS admite que.explorando ao máximo a expressi-vidade espacial nos seus livros--poema" e Reynaldo Jardim, "nosseus livros-poema e na sua prosaneoconcreta que, junto com a pro-sa concreta, foi a sua contribui-Ção original ao campo do novomovimento literário". Enfim, Spa-núdis afirma que fêz seu caminhosozinho e mostra que paira acima

das duas tendências, admitindo,com invejável imparcialidade, quequalquer dos dois caminhos podelevar a Roma. . . Pergunta-se en-tão: por que Spanúdis assinou omanifesto neoconcreto ? Deixe-mos de lado as suposições mali-ciosas e remetamos nossos leito-res aos artigos de Spanúdis pu-blicados neste Suplemento em

23.3.59 e 4.5.59.

Antologias

No SL de O Estado de S. Paulo(30.7.60;, W/7son Martins, a pro-pósito do número de antologiaspublicadas em 1959, que

"esta-mos chegando ao fim da civiliza-ção do livro, mas não ao fim dacivilização da leitura, nem, me-nos ainda, ao fim da civilizaçãoescrita: é preciso não identificara todo custo o livro com a leitura,nem a palavra escrita com as suasformas tradicionais". E acrescen-ta que agora, ao lado do rádio edo jornal, do disco e da televisão,das revistas e do magnetofone,das viagens ultra-rápidas como damultiplicação das escolas, o livrose tornou um meio entre muitosoutros, e nem sempre o mais efi-caz nem o mais prático, para al-cançar os objetivos que, até en-tão, somente êle atingia. Nãoobstante, lê-se mais que nunca,como demonstram as tiragens fa-bulosas dos jornais. O que acon-teceu — diz WM — é que

"a ci-vilização mudou de ritmo, estáadquirindo um tempo que, mal-grado todos os progressos técni-cos de que também se beneficia,o livro não está habituado a acom-panhar". Na sua opinião, a //íe-ratura não deixará de refletir todoêsse novo condicionamento, e vênas seleções e condensações lite-rárias os sinais do fenômeno. Dei-xa V/M de observar que essas con-densações — que êle repudia —são tentativas de adaptar errônea-mente à nossa época a literaturade épocas passadas. Não restadúvida, entretanto, que, a haveruma literatura para o mun-do que começa, ela não poderáfugir às características de rapi-dez e síntese deste mundo. Masnão se tratará de condensações esim de criações que terão aquelascaracterísticas como impulso ori-

ginal de formulação.Max Bill

em sua maneira diversa enquantoaceita experiências antigas, acres-centando-lhes as suas próprias, en-quanto extrai das leis estruturaisnovas possibilidades, enquanto de-senYolve novos processos de indi-viduação". Essa observação deBill — que peca por generaliza-ção — deveria ser interpretadapor certos grupos de artistas con-cretos antes como uma advertên-cia: a de que o importante é cadaqual buscar, dentro das leis es-truturais, novas possibilidades. Naverdade, o que sucedeu no Brasilfoi, por parte de certos artistas,uma conformação às descobertasde Ulm e passou-se a aplicar, aopé da letra, certas noções de cons-trução transformadas em dogmas.O manifesto neoconcreto denun-ciou essa academização e lhe mos-trou a causa: a tendência à ex-cessiYa racionalização do traba-lho criador e a confusão entre'objetividade estética e objetivida-

de científica.

Música

O SL do Correio Paulistano(31.1.60) publica, com introdu-ção de Décio Pignatari, o textocom que Max Bill apresentou aexposição, na Galeria Danese, deMilão, do jovem concretista "ita-liano Enzó Marim. Nessa apre-sen tação, Bill se refere ao "dilú-vio do tachismo" que

"invade tô-

das as paredes", numa "orgia deenormes quantidades de cores,gestos, êxtases", qualificando-ode "egocêntrico

sem individual!-dade e sem razão". A seguir afir-ma que já se percebe o fim do ta-chismo, e que

"aos tenazes pio-neiros da arte concreta vieramjuntar-se outros em muitos pai-ses: os brasileiros Clark, Cordei-ro, Fejer, Lauand, Lima, Mavi-gnier, Serpa, Vieira", e continuaa enumeração, citando os argen-tinos, ingleses, alemães, suíços eitalianos, que continuam no cami-nho proposto pelos primeiros con-cretistas. "Todos

esses jovens —escreve Bill — reforçam o grupodos mais velhos, mas cada qual

No mesmo suplemento do CorreioPaulistano, Júlio Medaglia Filho,comenta o concerto de músicacontemporânea realizado no au-ditório da FAU, por iniciativa doGrêmio Bela Bartok, de S. Paulo,em dezembro passado. Procurademonstrar a importância do fato

em função da conjuntura brasi-leira, como inauguração da pes-quisa^ nesse tipo de música" (oconcerto inclui a l.a Sonata parapiano, de Pierre Bouleb, um dosrepresentantes da chamada mú-sica concreta). Constata JMFque, embora haja no Brasil pia-nistas de gabarito internacional,todos eles moldam seus trabalhosda mesma forma que os pianistaseuropeus: "assimilam

o sovado re-pertório que os grandes solistasexecutam, não reunindo mais de5 compositores, dos quais o maisavançado é Prokofiev, pelo efeitovirtuosístico de suas obras". Acredita que um mínimo de espíritode pesquisa ou mesmo de curió-sidade seria suficiente para des-pertar o interesse pela problema-tica da música serial e dodeca-fônica, dado que apresenta ino-Yações de execução prática. Omito de que obras dessa naturezasão inexecutáveis, sem raízes naspossibilidades técnicas pianísticas— diz JMF — já for destruído poruma série inteira de músicos, einforma que o maestro brasileiroEleazar de Carvalho está estu-dando Le Marteau sans maitre, deBoulez, para regê-lo na Europa.Examina a seguir a conseqüêncianegativa desse desinteresse pelamúsica de vanguarda, que reper-cute malèficamente na formaçãode uma equipe brasileira de músi-ca de vanguarda, pois os compo-sitores não têm quem executeseus trabalhos. Acentua que taisprejuízos não se refletem sôbre oscompositores ditos nacionalistas,"pois suas obras não vão além degrandiosas orquestrações nos mol-des do século passado, diferindoapenas na temática, que ficou re-duzida a uma interminável suces-são de movimentos sincopados,

segundo eles, brasileiros!"

Poema

Haroldo de Campos publica, ain-da nesse suplemento, um poema

em que a palavra cristal aparecerepetida oito vezes, simètricamen-te disposta em torno da seguinteexpressão: fome de forma / formade fome. Êste poema vem eonfir-mar a tendência — já manifes-tada em trabalhos de Décio Pigna-tari e Augusto de Campos — dosconcretistas de S. Paulo para con-trariar os princípios tão rígida-mente estipulados no seu plano--piloto. No poema em questão nãose vê nem a repulsa radical às for-mas feitas da linguagem nem aintenção de despojar o poema detoda e qualquer vivência subjeti-va. Há mesmo ali uma metáforadisfarçada, uma vez que entre aspalavras fome ou forma e cristalnão se estabelece nenhuma rela-ção estrutural ou conceituai: arelação é, portanto, metafórica.

Concretismo

Uma estranhíssima entrevista sô-bre poesia concreta apareceu noúltimo número de Jornal de Le-trás (janeiro-feveréiro 1960). Osentrevistados são dois jovens poe-tas do Ceará que afirmam: "Sea revolução artística realizada pe-lo concretismo não tivesse nasci-do no sul, teria eclodido fatalmen-te em Fortaleza". (De modo que,por um triz, esses rapazes deixa-

ram de ser criadores de uma novatendência poética para se torna-rem apenas seguidores. . . É umapena!) Mas, enfim, como esclare-cem, estão ligados ao grupo pau-lista e adotaram os seus princi-pios. E nao só os princípios: ado-taram também a não-obediênciaaos princípios, pois, como aqueles,não cumprem o que prometem e,no caso dos cearenses, com maisrazão, é claro. No entanto, nãose pode esperar que jovens tãopromissores deixem de dar a suacontribuição teórica ao movimen'.to. Alcides Pinto — um dos dois.entrevistados — tem um ponto-de--vista filosófico sôbre o assunto,'que o entrevistador (anônimo) con-sidera muito preciso. Ei-lo: "A ri-gor não considero poesia concretacomo sendo poes/a-poesia. Antesum produto poético expressando onascimento — talvez amadureci-mento — de uma nova técnica'Z.E pasmem: "Poderíamos

chamá-laalfabeto real, coisa forte, gráficpou massa consistente etc." Adver-te, além do mais, que o funda-mental mesmo "é

que se ponha nacabeça a idéia de que poesia-con-'creta não é poes/a-poesia". Dian-te disso, resta perguntar quem-meteu essas idéias na cabeça doAP. Nem mesmo o Haroldo deCampos chegou a formular tama^

nhos disparates!

?tí

Correspondência

S.S. - D.F. — Os dois trabalhos aquo se refere não nos ehegeram ain-tia. Xão sabemos exatamente as caii-sas do extravio'. Os deis poemas quenos manda dificultam uma intcrprc-tação mais funda de seu comporta-

/mento poético. São dois campos in-leiramente opostos. Dos dois, Angu-lando .htqiísliii _ ,, melhor. Outono éum poema pré-fabricado, com todos oselementos (pie lhe foram dados por di-versos poetas. Xèle as influencias fo-ram mal assimiladas. Em AngulandoAiif/ilsiia você se perde cm umaenumeração, nem sempre expressiva,de uma serie de adjetivos tpie diluemo poema. Reluta sôbre isso eTontinue

trabalhando.

VV.M.A. -0.1'". — A conceituarãode que o poema não seja "referente a"pode conduzir a posições perigosas.Inia wv. que você se utiliza ainda dcuma linguagem sintática, embora scnote. desde logo, a sua preocupaçãode sair dela. deve necessariamente (aomenos assim me parece) estar sendoreferencia de uma realidade consta-tável alem do poema. Isto não é umaorientação mas como você mesmo odiz, unia "indicação". Você poderia vi-sitar-nos para que pudéssemos con-versar melhor. Seu poema atual pr"c-

_l£Uílc ''conceitos sôbre^^-e-mro uma rea-lidade em si. Essa realidade em siacaba conduzindo a fechada posiçãodos poetas concretos dc São Paulo.

Tome cuidado.

J. X. - D.F. — Sc não nos falha amemória o seu rstiuiiulto Forma naPoesia Concreta já foi respondido pornós. Procure com atenção nos nume-ros anteriores do SDJB e você cer-tamente irá encontrar a nossa respos-ta. O seu pequeno conto não conse-gtte atingir os objetivos pretendidos eque ficam, apenas, enunciados. Eco-mo enunciação o seu trabalho é po-bre n.> conjunto embora possua mo-riicntc.5. lampejos, dc certa qualidade.

Continue e volte.

E.M. - Cachoeiro dn Ttapemirim —'-..VóCê está enganado com relação a-muitas coisas. Primeiro a critica nãtxe conseqüência de publicação mas, nio-tivo. Segundo: não temos nenhum!preconceito contra o verso metrificadodesde que. éle seja bom. Infelizmente'.'

êste não c o seu caso."

Olhos que convidamgestos que desejam •<•nervos que fremembeijos que molhamc amplexos que criam

c uma enumeração bastante óbvia ffcansativa. Se você deseja, realmente,escrever poesia abandone imediata-mente, esse caminho, por onde sòiueu-

teos mortos trafegam.' * *

C.C. - D.F. — Sr ii Zé c o Gaviãonos chega, agora, cm segunda versão.Os defeitos continuam os mesmos. Re-pare bem: "aos sábados a ázáfamaaumentava", e depois "um cavalo que].nas horas amargas pudesse ser seu

amigo".

M.P. - Salvador — Agradecemosos elogios à Exposição Xcoconcreta.Realizarmos outra depende de mui-los fatores. Mas não está fora de co-gitáçõés. Quanto a sua experiência dopoema neoconcreto posto cm cartaznas paredes, em bora não constitua no-vidade mm outro poeta neoconcretoja téz a mesma coisa) devemos dizerque é uma idéia que você dexe levar

avante.

L.M/Ç. - São Paulo — "Xa dobrafinal do final caminho" cquase a mes-tua coisa que "na extrema curva docaminRo extremo" que as antologiasescolares se fartam dc colocar na me-mória da.s crianças de.-protcgidas einocentes. "E caminhava quieta, semdizer palavra" além de redundante éum verso dc qualidade bastante infe-

ferior. Deixe Bilac em paz.

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Pode-se distinguir, dentro do movimentoDe Stijl, duas correntes, dois modos decompreender e tratar o problema de umalinguagem pietórica geométrica: umaradical, fundada na oposição da verticale da horizontal e que, cm vez da criaçãode formas, visava à criação de uma totalidade rítmica viva, dinâmica, dentreda qual nenhuma forma individual po-dia subsistir; essa é a direção eleita porMondrian; a outra tendência, que se pro-nuncia com o rompimento de Doesburçem 1924, ao adotar a composição em dia-gonal, é mais eclética, e, de certo modo,afasta-se dos postulados fundamentaisdo movimento, entre os quais estão a im-pessoalidade e universalidade da expres-são. E' claro que toda obra de arte, des-de que alcance essa condição, se inserede imediato numa expressão universal.Mas, para o neoplasticismo, a universa-lidade da arte se punha em termos maisprecisos: não devia o artista partir doindividual (do indivíduo) para o univer-sal; devia êle partir, tanto quanto pos-sível, de meios impessoais, para atingira universalidade desses meios. Assim,adotaram a reta e o ângulo reto. Comonessas formas impessoais restava aindaa individualidade de cada forma, o pro-blema era, então, ultrapassar essa indi-vidualidade pela oposição dessas formasem ritmos verticais e horizontais. Dessemodo, a obra resultaria não uma ex-pressão subjetiva do indivíduo e sim aresolução de um problema objetivo deequilíbrio. Dentro de tal ponto-de-vista,a adoção da construção em diagonal jáera o retorno à expressividade indivi-dual: o uso da forma geométrica paraexprimir um estado particular de tensão.Êsse foi o caminho% seguido inicialmente

por Vordemberge-Gildewart.

Estudante de Arquitetura, V-G interes-sou-se pela escultura e já dentro de umalinguagem não-figurativa. Em 1919, vol-tá-se para a pintura, filiando-se maistarde aos movimentos Der Sturm e DeStijl, sendo que sua entrada para êstecoincide com o manifesto elementaristade Van Doeslmrg. Realmente, a pinturade V-G não demonstra qualquer relaçãocom a problemática radical de Mon-drian, muito embora não se ligue tam-pouco à expressividade a seu modo vio-lento de Van Doesburg. E' a sua umaarte de sutilezas, de equilíbrios delica-dos, de linhas e formas extremamentedepuradas. Se Mondrian é objetivo efranco em suas composições, se VanDoesburg busca uma linguagem geome-trica dramática e monumental, Vordcm-bergc-Gildcwart tende a uma linguagemintimista, a uma pintura de meia-voz.A'geometria tem, para êle, um sentidodiferente, talvez mesmo pelo fato de seter iniciado diretamente como pintorconstrutivista. Percebe-se em suas obrasque as formas geométricas não lhe vêm*como resultado da geometrização dosobjetos naturais; tampouco se revelamcomo a simplificação de tensões inte-riores — ou seja a geometrização deemoções. Nem uma coisa nem

'outra:para V-G a geometria é o vocabulárionatural da pintura c, com os elementosdesse vocabulário — as linhas retas, ostriângulos, os retãngulos, os círculos —vai êle compondo as suas obras, à ma-neira de um compositor musical, comrigor e liberdade. Essa aproximação dapintura de V-G com a música não ógratuita, pois ela explica não apenas arelação desse artista com as formas dageometria, como se faz evidente na visãopura e simples de seus quadros. Na Com-posição n.6 158/1946, por exemplo, êssesentido musical é claro. Trata-se de umacomposição com linhas retas de difè-rentes comprimentos e espessura; porsua disposição na superfície percebé-seuma como vibração gerada entre as li-nhas maiores e que se propaga como umeco até o grupo de linhas menores emais finas reunidas no alto à direita datela; entre o grupo de linhas maiorese o de linhas menores há uma distânciaque se manifesta menos no espaço men-surável que no tempo, isto é, no propa-gar-se da vibração visual que se trans-fere de um grupo de linhas para o outro.Não se trata, evidentemente, de umaimitação de música nem tampouco damera transposição para o plano visualde experiências auditivas. A autentici-dade e a qualidade da pintura de V-Gestão justamente em que a sua expres-são nasce da exploração direta dos ele-mentos visuais: o comprimento da linha,sua espessura, sua posição no espaçoetc. são a matéria que V-G elabora,transforma, combina, para falar piçtò-ricamente. As formas agem umas sobreas outras, porém menos por uma açãoóbvia, por uma orientação dinâmica éx-plícita, do que pelas suas qualidadesessenciais: um triângulo de determinadotamanho e cór, a determinada distânciadc uma linha de tal espessura e com-primento e côr, sobre um fundo X, ves-tc-se de uma expressão específica. Vor-dembergc-Gildewart concebe a pintura.orno um universo virtual onde toda px-pressão está potencialmente contida:cabe ao pintor, pelas combinações in-finitas dos elementos (forma,

'propor-i n. cór, posição), extrair dali a .sua

linguagem própria.Km artigo publicauo no n.° 2. 3 da hucvavisión (Buenos-Aires, janeiro 1953), To-más Maldonado contraria os críticos quevêem a pureza como principal qualidadeda pintura de Vordemberge-Gildewart,observando com razão que "a noção d.,pureza artística é tão vaga e plural, tãor-plicável, como creio ter demonstrado,a qualquer forma eficientemente inven-tr.da, que invalida toda possibilidade dernre..entá-la como constante de umar ientacão estética ou a caractenstica(' i obra de determinado artista". Noentanto, acredita que "o que se conse-pu. entrever nas obras de Vordemberge--Gildewart são leves estruturas plásticascie não transcrevem nada exterior, masdas quais se suspeita que, tarde ou cedo,será possível descubrir-lhes a vertenteexterior da qual procedem". E acrescemla: "Cada dia, efetivamente, mai. meconvenço de que certas formas usadas

Artes plásticas — Ferreira GullJornal do Brasil, Sábado, 13-2-60. Suplemento Dominical — 3

a r

pelos artistas concretos de orientaçãoconstrutiva — Vordemberge-Gildewartentre eles — estão começando a valerpara a sensibilidade como imagens an-tecipadas (ou protoimagens) de deter-minados aspectos do mundo até liojenão colonizados pelos sentidos". Noutraspalavras, Maldonado vê a pintura deV-G e de outros artistas concretos comouma espécie de pré-rcalismo. Trata-sede uma interpretação, a nosso ver tãoarbitrária quanto a do tema da purezae tão desnecessária quanto a dos queexplicam os quadros de Mondrian comovistas aéreas das plantações de tulipasda Holanda. Tanto pode ter havido in-fluência das plantações de tulipas (comseus canteiros geométricos) sobre Mon-drian como podem os quadros de V-Gantecipar a visão de uma nova dimen-são do real. Não só é impossível provartais coisas como o contato direto coma obra dispensa-lhes o conhecimento. Apintura de V-G, como a dc Mondrian,são manifestações especificas do mundohumano — bastam-se a si mesmas.

César Domela constitui, com Vordem-berge-Gildewart, uma espécie de segun-da geração neoplástica. Ligando-se aMondrian, em Paris, por volta de 1924,conhece mais tarde Van Doesburg e en-tra para o movimento Dc Stijl seguind*]os passos deste. Suas primeiras' tenta,tivas não-figurativas datam de 1922-2.e as primeiras obras neoplásticas qu.realizam são construções cm diagonal.Nesses seus trabalhos descobre-st* amprocedimento inédito: as linhas preta.,da estrutura (comum nas obras néoolas-ticas) ultrapassam os limites da 'telapara começar sobre a moldura, enquan-to as cores se mantêm no retângulo datela. Pode-se ver nesse detalhe o ori-meiro sinal de uma tendência que levaráDomela, depois de 1928, a dividir suaatenção entre a pintura e o relevo. Apartir dai, o interesse de Domela pelurelevo se acentua. Passa a fazer relevospolicrômicos nos quais conjuga intime-ros materiais diferentes, já agora abáu-donando a construção rigorosa ncupiás-tica para adotar composições mais livres,"Para mim — escreve Domela — é ne- 'cessário. na criação de uma obra pias-tica, partir de um conceito que, poucoa pouco, será aprofundado pela medi-tação para se revestir, em seguida, deformas, de cores, de faturas materiaisclaramente definidas. Há entre a madei-ra, a pedra, o papel diferenças que ne-nhum químico poderá descobrir e que,não obstante, existem. Certos homens

podem sentir isso e compreendê-1.".

Domela, a não ser em seus inicios, nãotem muito a ver com a estética do gru-po De Stijl. Suas preocupações estéii-cas, seu interesse pelo uso dc novos ma-teriais, as constantes estruturais dc suaobra, tudo o afasta do neoplasticismoDeste, êle herdou o gosto pelas formasgeométricas, mas o lado peculiar de seutemperamento o aproxima muito maisde um Kurt Schwitters, por exemplo, edos dadaístas em geral, que se interes-savam pela combinação de materiaisdiversos, como madeira, cobre,_ ferro,

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Etapas da pintura contemporânea XXIX Neoplasticismo VI

Vordemberge-Gildewart e outros

vidro, papel etc. Dos dadaístas, Domelatrouxe êsse gosto pelo uso do materialbruto, embora o faça com uma intençãoeompositiva c um intuito de economiaque não se encontram naqueles, mais

casuais e românticos.

Cumpre assinalar, entretanto, que essacombinação de dadismo e neoplasti-cismo, que se observa na obra dc Dome-Ia, tem suas raízes no próprio desenvol-vimento do movimento De Stijl oue apartir dc 1922-24, abriu-se às manifesta-çoes dadaístas, como conseqüência daligação de Van Doesburg a Schwitters,arrastando para colaborar na revistaDc Stijl nomes como Arp, Graeff, An-theil, Schwitters, Kiesler etc. O próprioDoesburg publicou, na Holanda, umarevista dadaísta intitulada IMccano. Aessa altura aoenas Mondrian mantém-sefiel aos princípios neoplásticos e. sénüin-do a sua lição, surgem alguns artistasromo Jean Corin. Miss Moss e. mais tar-de. nos Estados Unidos, um grupo neo-plástico de que a principal figura . Frite

Glancr.

Síntese

1923

1924

wmDomela. Composição, 1946. (Madeira, latão, mar-more, ple_i_l___).

1899 — Nasce, cm Osnabrüch, Alemanha,Vordemberge-Gildewart.

1900 — Em Amsterdã, Holanda, 7iasceCésar Domela.

1919 —V-G começa a pintar, depois de. ter estudado Arquitetura e Es-

cultura. Domela inicia suas expe-riencias como pintor figurativo,

pintando ao ar livre.Domela tenta a pintura não-figu-

r ativa.V-G expõe em Berlim com o gru-po Der Sturm e entra para o mo-vimento De Stijl. Dohela liga-sede amizade com Mondrian e

Doesburg.1925 — V-G muda-se para Paris, onde re-

side um ano.1928 — Domela faz swiidtánéamente '

pmturas c relevos.1929 — V-G expõe em Paris.1930— V-G participa da exposição Cer-

cie et Carré.1932 — Entra para o grupo Abstraction-

-Création.1933 — Domela realiza baixos-relevos po-

licrômicos, empregando mate-riais diversos.

1934 — Exposição de Domela na GaleriaPierre, em Paris.

1936 — V-G muda-se para Berlim, dondese transfere para Zurique e de-pois para Amsterdã. Naturaliza-

-se holandês.1937 — Domela edita, com Arp e Sofia

Tacuber a revista de arte Pias-tiques.

1946 — Domela funda o grupo Centre dePesquisas.

1949 — V-G participa da exposição Pri-meiros Mestres da Arte Abstrata,

na Galeria Macght, em Paris.1953 — V-G expõe na Bienal de S. Paulo.1954 — Domela vem ao Brasil e expõe no

Museu de Arte Moderna do Rio.1955 — V-G entra como professor na

Escola Superior da Forma, deUlm.

1956 — Maldonado realiza, no MAM doRio, uma pequena exposição dc

. reproduções de quadros de V-G

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Glltlcvrarl. Composição n.° 158. 1946

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Domela. Composição, 1926.

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4 —¦ -nplement» Dominical, Jornal do Br»»il, _'b»f!n, _„_....

Augusto Boal: nacionalização

do teatro

Ruth Silver

— N_n fiz nada até aoa dezoito anoí. Depoi», indoo contato que tivera, como menino da Penha, çomos pescadores, bem pobre» daquelas praias aflorou

... em mim, o eu passei a descreve.In« - sua vida pobree Irisle numa infinidade de peça» I uma em cadaquinze dias) que levava pára Nelson Rodrigues ler.l.iiiein nos fn'|a ,|e _„a» primeiras intimidade», com oteatro é Augusto Boal', autor, diretor o responsávelpelos Seminários de Dramaturgia de São Paulo, Pôr-lo .légre e Rio. file mesmo prosscguci- Conhecia bem ns problemas dessa gente. Ma» es-erevia sem orientação alguma, lendo por baie apenaso meu scntinientulisnío. Km .9, liguei-me nn TeatroExperimental do ..'rgro. tle Abdias Nascimento, e co-ninei a escrever peças em que todos os perionàgentciam negros, mesmo que para is.o não houvesse ne.te.ssitlail,. alguma. Tina série dela» foi montada, aquie em Sào Paulo: Filha Mõçii, 0 Cavalo e o Sanln,Laia .se Mtiloii lfa.»e greco-rjanlu...), Maria ('.angu.

, — Encontrei, em 50, Leo Jusi e Gláucio Cil. Come-çanios a pen«ar que o teatro brasileiro estava errado,srm atinar bem onde estava n erro. Tré» anos depoisia para o» Eslado» Unidos, estudar Química, o ara-bri nie-nui na Universidade de Columbia estudando• teatro. John Gassncr foi meu 'grande

amigo e orien..-., lador nessa época; Havíamos mantido correspondeu,

cia por algum lempo e, lá chegando, passei a fre.qiientar o seu .Seminário de Dramaturgia lilnis anos),

. além de nutro» cursos por ele indicado»: Shake.«peare,Drama .Moderno. Historia tln Teatro e Direção festeúltimo apenas como complemento par» poder escre.

ver teatro). Também Sociologia..., — Reunimos nm grupo e fizemn» um Seminário pornossa Conta, The Vrilr. s ('roup. que abrigava poe-Ia», escritores e gente interessada em lealrn. Isso

entra na história porque: a Columbia instituiu umconcurso para montar peça» de autores novos da Uni.versidade. Canhei 'com Mariin Pescador (traduzida

.para o inglês), ma» o diretor arlion-a muito pesadapara ser levada pela escola. O Writcr-» então, numrasgo de solidariedade, resolveu montá-la, Como nãohavia gente suficiente para todos os papéis, decidiu-•se enrenar três peças em um alo, duas das quaiaeram minhas: O Cavalo e o Snnlo e Dn Outro Ladodn Hua lesta, depois levada por Flávio Rangel no

.Teatro Experimental do TBC). Eoi meu tlebut como..diretor. ÇO repórter soube que essa estréia .»e deu

num tealrinho da rlrnadvvay. que era utilizado porKazau para o Arlor's Studio)...

Em 55 estava novamente no Rio, restabelecendor..nial.. umi Gláucio e Leo. Começamos, então, umaperegrinação em busca dc lnr.il que servisse parateatro, onde faríamos um trabalho de pesquisa tleinterpretação e dramaturgia. Não encontramos nad»e nos dispersamos, sem, contudo, desistir da Idéia;o« dois encontraram, agora, o Sanla Rosa, que seinaugurará em abril. Eu encontrei o Arena, há quatroano». Silbalo Magaldi, vendo José Renato sozinho,levou-me para hi. Iniciei com Raios e Homens I foitambém minha estréia como profissional) e integrei,•me nn grupo, fizemos, depois, Mnritlo Mugro e Mn.lher Chata, Juiw e. o Patãn ide (VC.asry, do» mai»importante» para mim) e unia série de rnisas bemrecebidas pelo público e pria crítica. Até que veio

iUma fa»e negra, fora tio Arena, que culminou rom,, ** * idsa dos Tnrendnrp.s, um verdadeiro fracaMo,

Novamente com o grupo, lancei dois autores no-xos: Roberto Freire [Gente Como a Gente), dr EdyLima l ( Farsa tia Esposa Perfeita). Preparo um ter-reiro: Benedito Rui Barbosa i Fog» Frio), Isso, semfalai- em Cltapetiihn Futebol Cluhe, de Oduvaldn Via.na Filho, que vocês estão tendo chance Ae julgar agora.Fala-se muito, ultimamente, em dramaturgia brasi-

. leira e em nacionalismo em teatro, ligando-se sempreêsse movimento ao Teatro dc Arena. Entretanto, acritica tem sido discrepantn na sua apreciação tlntema. Quais sán, realmente', as bases teóricas sobre

as quais se desenvolvi- a atividade do Arena?De fato. cada crítico analisa diversamente a nossa

posição e, o nosso movimento. Deve-se isso à .grnndeimprecisão de linguagem usada por nó.» e por cies.A começar por palavra» como nacionalismo, on nu-temi, itlarle. Vou citar uni exemplo: O TBC, ao ton-tratar o diretor Flávio Rangel ili-tribuiu uma nota âImprensa explicando que resolverá adular coma «uanova linha o nacionalismo justo. Mus não explican que é justo nu injusto no nacionalismo, que iam-bem não é explicado. Ainda assim, o falo tle queés«e elenco Iria pela primeira ver. um diretor arli».tiro brasileiro, vem demonstrar a vitalidade do novu

movimento*_ .1' »e escreveu que o Arena procura fazer teatro sim-

plesmenle brasileiro, quando na verdade nenhum de• nó. pensa cm termos de simplesmente. E já nos adver.tiram contra o» perigos th, iiolacionismo, aconselhai*donos maior contato com as obras-primas do passado,. i-oinii se ignorássemos a sua importância. Por oiilrnlado, o movimento nacionalista vai engrossando. Jánão estamos sozinhos: além tio TBC, oulra compa-nhia dn importância do Teatro dos Sete, lendo '.frrnle Ciamii Ratln, já afirmou sua posição de pes-qnisa de um teaim mai» autenticamente brasileiro;F. te falarmos rm lermos, tle dramaturgia; hasta cons»talar que em lôda uma década, a dc Kl, surgiu epermanece apenas um dramaturgo de valor, NelsonRodrigues, enquanto qua tó no ano passado r só no\rena apareceram \ iana Filho, Roberto 1'rcire e

Edi Lima. Alguma coi.a, certamente, está aparecendonn nosso panorama teatral. Agora, é necessário «abernnde chegamos e o que viiamos. Tornou-se inadiávelJima teorizarão mais pensada da nossa realidade, umae-qucmalização elucidativa do nosso movimento. Eisatarefa não me cabei nem estou capacitado para reali-zi-la. muito menos numa entrevista. Apena» respondopergunta» e tenln uma yisío dialética, reconhecendo

o» limite» da minha opinião e estudo.' Como «r deu o desenvolvimento do teatro brasileiro, _ _ _ especialmente .nt São Paulo;' .^- Creio qur êsse drsenv olv imenln seguiu e .««gue

éste esquema:

1. DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE SAOPAULO 'I IRIAÇÂO QUANTITATIVA)

m^ior disponibilidade financeirarosmopolitização lãopaulinaeenniiini.i r rultura alienada»formação do TBC.

:. jbciprimeiro salto qualitativo)teatro como fenômeno rtléliio. dirrtoret e«-

tra ligeiro.o teatro alienado; temática e formai impor-

lada»aparecimento da platéia burguesa,

- I *.3. A PLATÉIA BURGUESA {VARIAÇÃO QUAN.

TITATIVA).composição: parir alirnada fundadora, parlealienada prio teatro impóMo, parte au-

lêntica ainda qur superficialparrrimrnto dn Tratro Simplesmente Hr«-

sileiro.

4. O TEATRO SIMPLESMENTE BRASILEIRO{SEGUNQO SALTO QUAUTAW 0<

PESQUISA DE ESTILOS I Laboratório, drInterpretarão I

pr»qoisa trni.itira e form.il »m dramaturgiaiSeminário» dr DraniaHirgial

parrrimrnto da platéia popular.

I. A PLATÉIA POPULAR {VARIAÇÃO QUAN.rir anninclusão da pequena burguesia através d»

mai ¦«anriaçôe»fnt-lii»ãn Ho proletariado «trave» do. ima ain.

rticatòiinclusão do» estudantes alravés do. seu.

grêmios

•ie

formação de tealro» operários, estudantis ade associações

aparecimento1 do Teatro Popular,

«'. O TEATRO POPULAR (TERCEIRO SALTOQUALITATIVO)

a temática popular»s formas populares.

O TEATRO ALIENADOInicialmente, é preciso constatar que o TBC nãosurgiu comu um fenômeno isolado, obra de puniacaso ou mecenato, havendo que relacioná-lo ao de-senviil» imriiln econômico que se processou em SãoPaulo há quinze ou vinle anos. O teatro que existiana época, imediatamente anterior áo advento tio TBC,podia í-er sumariamente classificado tomo chanchadaou melodrama, tendo duas serventias: fazer dinheiroou publicidade pessoal «In algum ártista-empresário,A sociologia tln época, para citar uni exemplo, era oque Guerreiro Ramos cíláltloil tle sociologia em laia.O cinema era o qur ainda é hoje. Tudo vinha tlefora. Importávamos geladeiras, cultura e arte. Purque não havei íamos dc Importar teatro? 0 JeepWilly». montadn no Brasil, importava, até. há algunsano», mais de W/c do seu peso. Hoje, a perienla-giin não chega a li.',, rnmo informa 0 Semanário.Os lucro, continuam sendo exportados, ma» disso oiur«nio jornal se encarrega tle noticiar e combater.Aliás, n dinheiro parece que continua .endo o nos.oprincipal produto de exportação. Esse preço pagamospilo nosso siihflesrnvolvimenln. E n suhdrsrnv olv i-mento n-onoinii-n gera o cultural, Com a industria-lizaçãn progressiva, São Paulo tran.formou-se. nacidade que mitis cresce no mundo, Dua» da» mani-[citações visíveis desse desenvolvimento (oram osurln imobiliário e a intensificação da vida noturna,ambas decorrentes da maior disponibilidade finan-teira. San Paulo cnsiuopolilizoii.se: proliferaramboates r inferninhos, construíram-se cinema» tle luxopara exibir ns últimos far-ivests e piri-lips. Outra ma.infestação desse cosniopolitismo nascente foi a cria-ção do TBC. K* óbvio que. a elite financeira que ofundou e mantém, não se podia satisfazer Com boatese inferninho», forma» incultas Ae diversão. Se to-marinos tomo exemplo o Sr. Franco Zampari — rece.betlor tle juita» homenagens pela criação dé»-e tea-tro — logo «aberenio» que se trata tle um homemviajado, em contato com tudo que se faz no exterior.Essa elite linnarrira, aliada a intélecluai» jovens eestudiosos, desejava criar un Brasil um tealro queem tudo se assemelhasse e procurasse igualar os pa-filões e-létirns então em vigor nas grtintíes Capitais.Para, rapidamente, atingir és.e objetivo, optarampela contratação tle diretores estrangeiros de lalcgo-ria. Ma-, como oi rcui talentos tinham lido educa d oina Europa, com IFAmiio, Barrault, Olivier, o» r«pr.táçulos que esses diretores fizeram — em tudo me-Ihores tio qur u« qur pnr aqui te faziam então —¦riam espetáculos traduzidos, obedecendo critérios etrndn raiz.rs rm nirios sociais que não o» nosso.,Ora, cada sociedade elabora a. ma. forma» parti-ciilare» tle arle, teatro, interpretação, e seleciona asua temática necessária. A nossa sociedade j.i eraeconomicamente alienada; o,nosso teatm tornnii.sealienado no sentido rm que nos íoi imposto dr fora.Não houve um Irai.alho Ae pesquisa sôhrr o nossoespectador, procurando estabelecer a» nossas forma»c selecionar o» nossos temos. Era como te, Ae repente,Olivier ou Barrault rrjiresrntasscm rm português,fem alterar as suas Inflexões, os seus gesto», ritmo OUcenário. Como »e representassem, ínocuamente paranos, formas validai na Europa, conteúdos necessáriosna Franca e imitei» no Brasil. O Brasil, país süb»desenvolvido, que vai rapidamente buscando a suaemancipação econômica, não pode produzir a me.maarte que a Inglaterra, pais economicamente dreaden.le. Tampouco podemos escrever a dramaturgia enlor-peiente dns americanos. E' necessário ainda esclare-cer o que entendemos por lormas nossa». K" claroque realismo é realismo em qualquer parte do mun-iln. mas. em rada pais nu região, adquire a sua íi.-in-munia própria. Shakçspeare t representado diferen-temente da França, nos Eslado. Unidos e na Ingla-terra. (I ni.-nio conteúdo precisa dr formas diferen-1%- para atingir platéia» diferentes. F, a mesma modi-fua.an que «c opera Ae pai. para pai», também seopera dr época para época. John Ouilgud, ator sha-kespeareaho moderno, não tem nenhuma relação comos atores que pela primeira vez interpretaram Sha-l.i-prarc. Cada espetáculo precisa ser Integrado náoapenas com a época r o estilo ,|o aulor. mas. . prlmcipalmente. com a platéia sóbre a qual pretende atuar.(• tratro formalmente alienado. Inaugurado pelo TBC,proporL.auava.nos apena. um contemplativo prazeri-ieti.-ii. " .s.jni sc faz em Pari-, Londres iiii Roma:portanto, r eerto, é bom, é brio!" o TBC veio -a-tlffazer a platéia para a qual fora criado, platéiaqur enfeitava a. noiir. de gala que marravam rada

Oneremos reconhecer, no entanto, a importância doailvriilo do IBC. Foi éle que nos deu consciência ili.n atro conio ane, determinando uni Importante salioqualitativo no desenvolvimento do nosso lealrn. loíele que revelou ao noss,, público autores tomo Só.focles r Sar!re.-J_ foi iléle que partiu i.l..., que se féze se vai fazendo. O TBC não veio satisfazer, porém,apena' a alta burguesia m,r ,.uem F ,,„,,-, ,...-„. ,|n|,a»idii criado. Penetrou lambeu) na» camadas' burg>a. Inferiores, alingindn uma platéia virgem dr in-fiuencias estéticas r-lrangriras. Essa nova platéia,snhmetlda ao rsiinnilo permanente de um tratro alie.nado. rm parir lambem se alienou, passando a adotarturno .eus, os critério» impostos, r em parte começou

a rerlatnar um tealro mait aulénliio.

2. O TEATRO SIMPLESMENTE BRASILEIRO

Atualmente estamos nn fasr rm que se procura criaro tratro rrclamado pria plaléia da qua] dispomos.an mesmo tempo qur procuramos criar também aplaléia popular qur virá mais lardr exigir o teatropopular, t.liiai» a. características fundamentai» daplatéia atual? Sem dlivida, o seu amorfiimo vem emprimeiro lugar. E' composta de várias rlus.es. desdea alt» burguesia inicial até a pequena burguesiaque compra ingressos através das mui» associações.E já se Iniciou a penetração nn proletariado atravésdr espetáculo» esporadicamente realizados ém sindi-ratos, embora essa tentativa lenha dado apena. umoi. doi» pa-so» tímidos e reticente.. A rigor, a platéiaaluai é apena» t-lasse média. A própria geule heninao mais revela o mesmo intcrrs.e demonstrado ini-ciaimente. E a burguesia que ral a teatro não reivindica mai. do que uma boa distração misturada conilagrima» dr vez em quando. Qualquer peca contendoriso e lágrima» «erá fatalmente consagrada na bllbc-teria. Mas para qur o espectador ria e chore, íoinecessário abolir a« forma» alienadas e procurarmaior autenticidade! ainda qur meramente su„erfi.ciai. Para o espectador, ainda náo importam a» idéia»,apenas a» emoções. E í«..o explica o sucesso indiicri-minado dr Chã t Simpatia e p.let .*.«» Usam Dlaclt-•Tie. A mesma plaléia ii r chora num r noutro caso,liao importando sr eslá em jogo aprn»» » suspeitadr hnmossexualismo num jovem amador tlr músicafólrlorira ou alguns problemas de uma classe inteira.Ainda é possivel ludibriar o nosso espectador f.izrn.tio passar n realismo jornalístico dr Rua São l.nis,... R.° por autenticidade, romo se autenticidade íós-e.a apreensão da gíria local nu a reprodução de vio.Irn.-ia» «rxuai» verificáveis na prática, ainda que .nnnenhum tema. ainda qur vazia dr idéia, iconni te au-tenlicidade não depende»»* dr conteúdo, bastando o.erlamo hanal de rua» Identificáveis • nome» ronhe»ridos i. Contudo. ¦ sua rxigém ia dr autenticidade,embora fài ilmrntr iacláve.1, produz , necessidade d»determinação de uma lemátira mais objetiva, social-mente aiuantr, que essa plitáia não pode Inrnerer,

dada » »na própria rondição burguesa, on melhor,dado o seu próprio- «mtirfismn.

O leatm nn Brasil ehiontra.ie na f»»e em que tebine» nacionalizá-lo, satisfazendo um» exigência pre.liminar. E necesiário que apareçam «utore. que. comofites sociais brasileiros, deverão veicular nas suaspeças a» idéia» necessárias fl0 nusso tlesenvnlvimenlo,Ma» eslamns. ainda, imbuídos tlr um crrlo verde-am».irlismn. As idéias mal começam a se definir. A nossadramaturgia é vária e amorfa, como a platéia bur-gljesà que a patroniza. A. taracleristica» fiindamen-lais des-a classe social »e reproduzem nn nosso drama.Arle e. sociedade estão vinculada» uma a outra, neste

<'a»o, lamentavelmente.Esta- a fair em qur necessariamente deveriam surgiros Seminários de Draninlurgia. A função atual dosseminário'] é fornecer aos seus aulorea n» elementosbásicos dir seu artesanato, ao mesmo lempo qne pro-curar lançá-lo* na experimentação, _' a fase em qurse devem pesquisar ns nossos estilo» para melhorliansmilir as nossas idéia». _ i, lobrelildo, a ía«e emque tornam necessárias a» definições, fnrer /entronada define. Fuzer bom teatro i pouco mais expli-

rito. Fazer teatro para quem. E por quê?(• Arena também »e coloca ne»ta fair. Sua atuaçãoprática, nr.»lc_ momento, consiste rm produzir no.o»autores e fazê-lo» circular. Esse» eslreanle. escrevemtanto lòbre greve operária romo sAhrr adultério, rmll.igé. snhrr jogadores dr (iiiebol romo sóbre cato-liiismo. Mas toda» e«»a» peça., não obstante a im».luiiilade de seu» autores, procuram definir seus eon-irúdns; afastám-se da gratuidade da reportagem sen-saclqnallsta, inútil » qualquer teatro em qualquerfase, por aprrsrnlar a nossa sorirdailr prio qur ria

tem dr exterior r acessório, assim falnfii-ando-a.(Jur aparrçam ('uarnirris, Viana», Freire., Limas,gente, qur procura expor o lado rir dentro do» pro-hlrmai qur enfrentam, conseguido-a Ou nin. Atra-vés tlêlr» e tio» qur vio surgindo ou surgiram, eon-.rguirrmos banir o. Anouiib» e família. Criaremn.condições material, para o surgimento do tealro

popular.Este Ir.iirn simplesmente brasileiro conseguirá pene-liar em classe» sociais mai» viva» ¦ romo ji Irmsido frito em eicala acenai experimentai. Um dosleui efeitos inevitáveis-ierá o de alargar » nossalilaléi», exatamente romo ocorreu com o TBC, qu»criou r desenvolveu a própria platéia, » qual veioposteriormente negá-lo r rxigir * sua aposentadoria.A nova platéia, qur te r-ti lormandn. criada prinIralçn simplesmente brasileiro, crescerá bastante paranrgá.lo também, impondo a .ua própria temática «» sua própria ínrma. Em nutras palavr»., êsle novot.-iitrtt autêntico, conio rsti sendo chamado, virá «».tisfazrr não apena. à hnrgursia qtl» o rsti criando,mas penetrará nas ila.sr. economicamente infrriorr»,e. por i...i mesmo, temàticamcnte mai» explicitas, nuapnr sua vez rrclamaráu o seu próprio teatro, a sua

própria dramaturgia, a -ua própria forma.

O TEATRO POPULAR

Já existem Indícios do aparecimento He'rim» platéiapopular. Em São Paulo, uo bairro dn Ipiranga, opr-r.iiio» ronslruiram o -ni le^tro e, liderados por lia-vio Império, escrevem, representam e assjsirm as suaspróprias peças. O Sindicato dos Metalúrgicos, aquirn. Rio, prepara-se para fazer n mesmo, V Comis.ioEstadual de Tealro, ... -".. Paulo, i-ada vez. mai»dirige-se para a popuiiirl . . '• ¦- r-. Pó.Uríamo.ciiar a» missas próprias éspi • : ii nr . -..mos files Aii» I.stlm lUtili-Tie num ciren. i-. i. .' . _Ar Pen.ipolis, r mima praça pública de Rio Prelo.Mas Indo ainda está no começo, Me.mo a no»»» ex-periéncia i mn platéia operaria potle »er rngan.dora.O- operário., reagem e ai.__li.__i.. nâo npenai b pera,mas, sobretudo, a própria lorina teatral, A grandemaioria viu lealrn pela primeira vez. O qtl" p->r»rir. pôde parr.-rr crrlo. hoje. ji nin o srri alui í.' ,'i.talvez, quando -e tiverem habituado ... tealro. Entãopoderemos ier uma certeza maior da., suas necessbdade», O palco ainda o» espanta r rau«a admiração.Por outro lado. é precis.u iainhém fixar melhor o qurse entende por teatro popular on. prio menos. „ quasignifica pi.pular dentro do rnntcxlo dé-ta rápidaanálise. Evidentemente, não no» referimos an traiu,th- mtiíífi gente. Popular nãp é sinônimo Ae e.s«lotada. Significa que. prosscgulndn o sen desenvolvi,mento diaiético, o tratro brasileiro Incorporará, pri.primeira vez. um. platéia operária. A ini-lusio des.»nova plaléia r o surgimento tlr uma nova dramaturgianão virão eclipsar o já existente. At própria» forma»alienada» continuarão existindo. Aprnas perderão to.lalmrnlr » natureza álienante qur as caracterizavaquando apareceram, porque já não .erá.. as única,a estimular o espectador hra-ilriro. Terão um cará-

irr, digamos, erudito,A nova cla.se. transformada rm platéia, trurá umariqueza maior dr idéias, Impossíveis tle -rrem ...liei.

-tada» pela platéia burguesa, Não virá empobrecer oinossos dramaturgos, limitando.os a um pequeno mime.ru de formas r fórmula., mas. prio contrário, viráenriquecê-los com a exigência tle idéias nei-e.sârias

au desenvolvimento tia própria lòcied-tle,..Queremos di-er,_,*ilí<fa, qur. r smiiire na no...! tini.nlffo, esses irei »alio< qualitativos ÍTeatro Alienado,'lealrn .uténtii-o r Teatro Popular), não são rom-r:iriinirnio< estanques çom ibiia certaj cronológica.Eies sr inlerpenrtram. podendo aparecer extemp..-lánramrntr. Não queremos dizer, portanto, qur pãoliie.se havido teatro autêntico antes destas última»peças surgidas, mas apenas que êle te tornou net-r».sário r urgente a partir tlr agora. E é importanteobservar, também, que existem recunos de apressa-nirnto déstr processo. Além do tratro operário, jisr prn.a na rxprrimrnlaçãn rom o tratro político,que e uin dns meios dr acelerar o aparecimento de_ ., __. _. —.,._ ._ ""•« pl»téi» popular. _U lato de ser hrasilrirn rxcluiria do nosso teatro

o« tema» dito» universais?-- Para rrspnndrr a prrguula. lemos qur utilizar, oconceito Ae retilitlinle brasileira, qur nin me parece seralgo isolado, suspenso no vácuo. Os temas verdade!-runente universais, sejam quais forem, «erão Iam-bem brasileiros, pois do contrário não seriam uiiiver.s.ii». Realidade brasileira hão signifira redução t».niátira. O anuir é ti» brasileiro conio n luhdeienvol-vimento econômico. Podrinni escrever sobre Bm ousobre outro, bastando verificar qur o seglllldn Irm»*. ." '.'"'"'"''* urgente com o advento da platéia n;i».rária, unira pertencente à rla«»e tpir mais agudamente

O n-iile.( iiiiíunilr..e lambem renliilmle brasileira com rea-li-mo. quando na verdade ria pode srr transcrita,artisticamente, não só nrssr r romo rm viriot outro.estilo», O próprio expressionismo, rstih, altamentesubjetivo, procura Iransirever uma realidade subje-tiva, qur por sua vez Irm origem no mundo real,Para cada conteúdo, devemos procurar a siu adequa-ção formal correia. Se quisermos captar uma visãoil racional do mundo, realizaremos melhor e»ia ta»rei» alravés An surrealismo, da inc-ii.,. (orma qur.sr vamos demonstrar criticamente qur o ser socialcondiciona o pensamento social, devemos recorrera formas épi.-a». Porém nio necessariamente. Creioqur. apesar da enorme liberdade e tio» amplo.» ta-minho» abrrtni prio tratro épico, qualquer ronteúdo

épico pode ser transcrito dramaticamente.1 oriento, a medida qur o nosso teatro vai incorpo»r-ndn nova» platéias, não vai jamais reduzindo o seutampo de ação, ma» ampliando-o, r buscando um*adequação formal mais rnérgiea. Lamentavelmente,alr ai idéias reaeioniria» e falsa» podem encontraruma forma artisliea »ilida r atuantr. Por i«to. mai.dn qur niin.a, requer-Se uma definição exala do »r-lista romo homem e romo irr social. X análise d<»artitl» romo homem w\enf.o no mundo è certamentemais Importante do qu. , Ao desenvolvimento d»no.so teatro, não «endo, porém, o objeto dr.l. rn-

lrrvi»ta.

Cawus representa o protótipo do in-telertual europeu de a pós-guerra. Suasmúltiplas atividades literárias, conioromancista, dramaturgo, ensaísta ejornalista, encontram-se sob o deno-miihidor comum do pensador, dispôs-Io a reunir e selecionar os fiugnicii-tos das correntes ideológicas esface-lados pela Segunda Guerra, numatentativa tle determinar para a sua ge-ração — e falycs para as posteriores— uma definição e um caminho.Como dramaturgo, Camns retira suavalidade da convicção posta nesse es-forço. Se não era dotado dc um vi-goroso talento, capas de llie conferirum pòst-i de comando na dramatur-gia contemporânea, seus dramas sefiliam na categoria superior dos "quetêm algo a dizer". Xesse setor, ..cs-Justes é a sua rcalisação mais objc-

tiva.Sem nenhuma das proteções que uti-lisou para suavizar, perante o grau-de público, a possível aridez de seuspostulados. ,Lcs Justes c uma exposi-ção crua e direta dc scu pensamento.-Iqui, não lemos nem a simbologiapoética dc L'É_at dc Siègc. nem o ana-cronismo ideológico dc Cali°iila. nem<> suspense scusorial dc l.e Malentcii-riu. Os revolucionários justiceiros tleCamits não pretendem ser nem mes-mo personalidades emocionantes. Sãosimplesmente raciocínhs I ú c i d o se bem fundamentados, postos lado alado num cotejo imparcial. A medidaque as várias preferencias sc opõem,o autor vai retirando conclusões queora dão ganho de causa a uma teu-dência, ora a outra, ale a conclusãofinal: a morte, como retorno ao pri-meiro principio do homem. Enquan-to isso, o leitor ou espectador teveoportunidade de escolher <i vontade,sem correr o perigo dc sc deixar con-taminar por afirmações tendenciosos:Camus desiste dc apontar vencidos ouvencedores, mas, por outro lado, suapretensão m-aior, a dc concluir satis-Utòriamcntc por uma direção, nãofoi alcançada. Todavia é o caso dePerguntarmos se. litcidamentc. pode-mos esperar que alguém atinja taisresultidos, numa época como a nossaem que os conhecimentos dc toda aespcci:. ao alcançarem o desenvolvi-mento gigantesco a que chegaram,obrigam o homem, humilhado cm suasrareleitas dimensões, a sc refugia'- naespecialização: cada vez mais solitá-no. a base para um entendimento co-letivo sc toma cada vez mais precá-nu. .1o se encontrarem eventualmen-le, homens de um campo e de outro,dos mais diversas facções, se cure-dam na ignorância das razões contra-nus, para chegarem a um resultadonulo. O mesmo acontecendo em to-dos os campos de ação (literário, cien-tifico, político ou religioso), resta auobser-vador que pretendeu alcançar otddp em suas preocupações, decidir--se pelas soluções extremas: aceita-

ção ou extermínio.Leu (ustes se inclina apenas ligeira-mente nesta última direção: ê que Cá-;.••'",- )i.*.i cjicpou a completar em de-

finitivo a sua obra.* * *

Os iustos de Camus são homens quesacrificaram suas vidas por uma jus-.'.ií ideal a ser implantada no mundo,que pudesse corrigir todos os desa-certos, inclusive ... de ordem íntima,atingindo as relações do homem paracom o próximo e para consigo mesmo.Pado o alcance da ambição, a tarefanão c-mporta qiuilquer espécie de con-íemplaçãti.- o justo é um homem quedesistiu de tudo, inclusive de compre-euder a justiça de que se fêz paladino.7 al pressuposto não sc origina, entre-tanto, em abstrações. Camus recorreà Psicologia Racional para determinaras causas dessa eleição: Stepan tem dmotivá-h razões pessoais, Kliayevfez-se revolucionário pela necessidadede empregar a energia avassaladoradc seu organismo jovem em algo quea ela correspondo. Porá precisava fu-...'.•/• ti solidão e intcgrir-sc numa co-letividodc, Para Camus, as causastêm importância apenas relativa, bemmenor do que a d-' falo, da eleição emsi. Assim, o justo não difere de qual-quer outra criatura, passível que é deincongruências íntimas, que distou-ciam. por exemplo, a elaboração meu-tal dc uma ação de sua execução, eque o obriga a se dcfrontxtr com pro-blemas de escolha, ua mais autênticalinha •xistencialista. à qual o autor sef i 1 i o ii, embora sem exclusividade,

numa determinada época.Pepois de caracterizar a natureza es-seneialmcnlc humana do justo. . ou-tor passa a investigar a valides de suaescolha'. P. o indivíduo mais impor-tante que a coletividade:* Como si-fitar, numa escala de importância, çamor de um ser por outro, palpável,Próximo, e o amor difuso por entida-des longínquas . desconhecidas* Atéque ponto as distâncias, a determina-

Camus:"Les

Justes"•5

Cleber Ribeiro Fernandes

rem presenças e ausências, são um vá-lido ponto de referencia para a esco-lha dns beneficiários dc um sacrifi-

cio?-Les Justes não ê uma peça realista,mas ao sentir necessidade dc silná-làno tempo e no espaço, Camus optoupor uma Rússia anterior à Revolução,com ditadores aristocratas e socialis-tas oprimidos. Com base nestes dados,c analisada a obediência partidária c,ainda, uma série de problemas decor-rentes da situação específica dc cada

uma das facções.Entre os revolucionários, são váriosos tipos dc responsabilidade cmdiscussão: os que se referem à ativi-dade cm si, aos deveres c direitos decada adepto cm relação à causa, àspossibilidades dc cada um quanto à féem suas convicções e quanto a sua ca-pacidade de trabalho. Às conclusõesdeste capítulo são simples e iitdiscuti-veis: "les risques s<>nt lcs mêmes" pa-ra o cliefe, para a linha tle frente c aretaguarda: "méme lcs láches penventservir la rêvolution, il suffit de trou-

ver leur place".Camus não tem preferencia por ne-uhuma das facções, ou melhor, por ue-nlmma das criaturas que compõemqualquer das facções: os justos .vãi?,inequivocamente, os heróis, mas issonão faz com que o autor negue os di-reitos humanos do gi:â->-duqiie; a grã--tiuqitcsa. inclusive, não hesita em fa-zer, ela tombem, justiça aos seus pró-prios familiares, desmascarando a su-posta inocência das crianças, cuja pre-seuça salvou o marido do primeiroatentado. /. verdade que as razões deambas as facções pertencem a planosdiversos, pelos quais podem fácil-mente optar mciitfílidades anterior-mente filiadas a este ou àquele tipode preferência: os justos são mais ge-nerosos: os aristocratas, porém, iiãose tornaram monstruosos em seu rc-,. finamenlo.Camus vai mais além: o povo que se-rá, em última análise, o único a lucrarcom tantos sacrifícios, quer de um la-do, quo- de outro, não veste roupa-

gens românticas. O seu distancia-mento da ca,uni, a sua satis-façap com a ordem vigente, sào tan-t" mais cruéis por corresponderem àrealidade da ironia. O carrasco dojusto r o próprio povo. cada vítima lhediminui um ano dc prisão. .Y.7" há re-morso, existe inclusive uma lógica aapoiara contradição: "Ce ne sout pasdes cr,mes, puisque cest commandé".Ainda um contraponto evidencia essamesma situação: o guarda da prisãopouco tem a ver eom as razões deter-mutantes das ordens que cumpre. Oscondenados podem conversar livre-mente, desde que falem menos alto. aoserem mencionados temas perigosos,tais. como socialismo, fome. Deus..',¦Io Um de tantas contradições queconferem aos seus simbólicos persona-gens cunho de pungente realidade. Ca-'nus os reúne pela fé como origem efeia morte como fim e justificação.I ela aceitação de suas limitações queo impede dc alcançar o sentido de seuObjetivo-, e pela paz-readquirida~uci-_volta aoJléant atingido pela morte, j?justo se realiza e cumpre seu destino.

* * *

Les Justes nos chama ainda a aten-Ção pela sua afinidade com outro dra-ma da mesma época, de autor tambémligado a Camus. Ao pensarmos cmi»es .M.uns Sales, dc Sarire, esbarra-mos em nossa preferência por esta úl-tuna, no que diz respeito à iniensida-de dramática c elaboração artcsaiml.Sartre, afinal de coutas, é dotado da-quele tipo dt audácia no qual o come-dimento tião tem vez. Camits. dc quemjá não podemos dizer o mesmo, per-ntancccit sempre fie! a um comporta-mento lógico . coerente, infenso a

aventuras desastradas ou qeniais.Temos ile reconhecer, entretanto, queno ser feito o levantamento do movi-mento intelectual de após-guerra. Ca-mus não trará nenhuma dificuldade aquem sc propuser tal tarefa. Sua obraestá toda ela codificada . expressacom clareza, sem comportar maioresdúvidas. I.es Justes _\ no teatro, am a i s legítima representação dessa

obra.¦.x*& •&&t0tytK'^.vy'*

¦

"O que importa é saber para que estou destinado, conhecer o que Deus espera que eu faça; o que

importa é encontrar uma verdade que seja verdade para mim, encontrar a idéia pela qual possaviver • morrer". (DIÁRIO, agosto 1835 - Soren Kíerkegaard).

A sensível atualidade da filosofia de Kier-kegaard é um fenômeno que se presta agrande número de análises. Passados maisde rem anos depois de sua morte (1855),o filósofo dinamarquês permanece vivo einfluente no nossa mundo de hoje; conside-rado por muitos como um dos precursoresdo Existeiicialismo (e um dos precursoresmais direto': — talves mesmo o iniciadordaquela filosofia), Kier kegaard forma jun-¦ to com os que atualmente se batem contra('• progressiva despersonalização do indi-víduo frente ds coletividades hodiernas. Aolado da problemática de üeus" e do cristia-uismo, o outro ponto básico da filosofia

_kierkegaardiana é, sem dúvida, aquele qneengloba todos os problemas formados em

torno da pressão que as sociedades huma-nas exercem sobre seus componentes: a per-manente luta entre o INDIVÍDUO e a CO-LETIVIDADE, luta essa que, hoje cm dia,assumiu proporções inéditas e de cujos re-saltados depende, mais do que nunca, todoo futuro da Humanidade. E a importânciado autor de Conceito da Angústia está emque ele sempre optou, incondicionalmente,pela preponderância e soberania do Indi-_.___._.,. víduo.KlhRKhGAARD E NOSSA ÉPOCA co capítulo final da biografia escrita porlohaiincs Hohlenberg, tido como um dos co-nlieccdores mais profundos da vida e daobra kicrkcgaardiana.i. Dentre as conclu-sões mais interessantes a que chega Hoh-

Icnbcrg no seu livro SOREN KIERKE-CAARD (que, quando publicado, obteve, uaJ.iinamarca, o prêmio destinado à melhorbiografia dinamarquesa), destaca-se aque-la cm que diz: "O

grande mérito de Kier-kegaard ê o dc ter destruído para sempre ailusão do sistema, não apenas dc Hegcl, masde todo sistema que queira fazer da colcti-vidade o elemento fundamental c situá-lo

acima do indivíduo''.

* * _¦ ./'

Terá Kierkegaard deixado uma mensagem para missa . porá nu devèmq, i-nnaiderá-Io apenas como um falo do passado, um fenômeno histórico? A estas questões fai-se necessáriorespondei-: hoje. cm dia Kicrk.g.iard _ mais atual dn que nunca. -Viis a lula que éle con.duziu duranle a vida não terminou no momenlo de Mia morte, lendo essa lula, em cerlo«enhdo, um caráter puramente, simbólico. A, concilies que combateu não pa«.«avamentão, de esboço-, como ¦ primeira indicação de um lema que ,e destaca de nma »in-fnma ames de se desdobrar em lóda a sua amplitude, ou como cite indicio do oulonomi do inverno próximos qu um arrepio da natureza denota no declínio do verão..Alem disso, encontramos, constantemente, em seu diário, ao Indo de lanla» palavra,dura, e ríspidas, sua simpatia por aquiles a quem atacava; via claramente o absurdoque era falar dc pobres padres em termos lã., cruéis. Mas não sabia manejar mura

. linguagem quando, em seu pensamento, se defrontava com .. inimigo a combaterSenlu, entan, que nenhum termo seria bastante furle e qne aquilo devia >er ililn. aindaque ns atingidos na linha de frenle fossem, cm grande parle, iiiocenle«. e apena. for-mnsscm a vanguarda do verdadeiro inimigo, ignorando para quem abriam caniinhi..loií todo, o., inimigos que cn-iihalcu e. viu personificados, primeiro no .sistema bege-Hano, depois na Igreja do Estado e na suposta cristiintimle. triunfaram em nossos rii.,,rleiilrr, de proporções que ninguém teria, então, ousado roubar. Ksias con.epçõi» nn.dominam, atualmente, em Iodos os campos da liênria e da vida social. ecoii.->niic» «política; terminaram por impregnar o pensamento da guinde maioria. Podemos, ain.N.consiri-yar tudo equilo que Kiei;kegaard teve para di/.er a se..., contemporâneo,, e quenao foi pnr cies compreendido] como que dirigido a nós, passando ,,„r ,i|)r, ,„.„

rabeca,.. (.lua.id.) Kierl.rgaar,l apontou seu ataque para a filosofia hegelian,,. esla já se encon.liava caduca. _, nela que podemos c.n.taiar o vértice da corrente intelectual Ho« .il-limos sc.i.lo,. Segundo Hegcl, „ l,„,„em vive diretamente em seu pensamento o e,.

pinto criador do mundo; para éle, a questão da legitimidade do conhecimento nã.,-po..- ser proposta, desta maneira opondo-se a Kant. A natureza do lonhe.imenlo nã..pode «er objeto de exame porque, no momenlo em que se empreende è.|e exame jáse esta em meio ao procesms do conhecimento. Se devêssemos duvidar da -ua valida-de. a duvida deveria incluir, também, esta dúvida e suas raízes O conhecimento nãopode vir antes de si mesmo, porém, segundo Hegcl. isto já não é mais nercári.....lianri.. a alma vive o pensamento rom total intensidade, ela esta, realmente viveu,),,.. espírito criador do miiml... E encontra, no mundo, as formas onde éle é vivido deuma lal maneira que as coisas são percebidas con... manifestações ,1c idéia, cuja n.1*it.rcza intima é, imediatamente, conhecida. Os conceitos que formamos não «ã„ p..r-lantp, arbitrários; exprimem a mais profunda essência i|„ mundo e. se aparentam nãoconcordar com a realidade, a culpa cabe não a esses conceitos, e sim à realidade Umso schltmmer lur <lie Ttitmcliett. tanto pior para os falo*, teria dito Hegcl num deter-

minado dia em que islo se produziu.No entanto essa identificação ,o„, o espirilo do mundo, suprime , individualidade.A alma e, de.s.le o inicio, apenas mais uma idéia n„ va.lo ni.indn das idéia, onde a,manifestações visíveis ro.ebcn, o nome de i.alurczn, sem que ela lenha tomado ,»....ciência de «i mesma. A alma riolnia-se da natureza e se e.io.nlra isolada; .„,,«. entãodescobre que. em su.i própria idéia, pode, de uma só vez, encnirar sua própria cs-én-

,cia e a da natureza, ambas fazendo parle de um e.pirilo que n tudo engloba; "O pen-sameiilo elevou-se. a .eu cume, exaln.11e.1te rio dia em que ,e inclinou »ôbre sj „,e«mn"comi escreveu He.herg. num hino à universalidade'. Mas éle ,e eleva de Isi modo qu*termina por perder lóda a existência Individual. A alma transforma-se em pensamentoma. o que pel.., não é o espirilo individual. file se configura na idéia do direilo, da'im.alidadc, da rolelividade, do Eslado e, finalmente, da hislória do mundo. V re..

pnnsabilidade pessoal desaparece. Na filosofia líegeliana, não há espaço para a ética,como constantemente observou Kierkegaard.

rodem,.., portanto, considerar Hegcl como ino remate, uma coniliisão. Teve di.,*.pulo», mas nao .oiitiiiuado.es; e parece impossível ir-sc mais longe no seu caminhoÍNai somente nao se ve uni pensador de envergadura comparável, como. taml.ém aprópria confiança na especulação enfn.qiie.eii. I)eu..e preferência a outra, fontesS-I.rpenha.ier via em Hegel um charlatão ridículo qne se deixa bem depressa de lerGeorg llrande. escreveu, em 187.1, qne ••lin.jcein.dia, cnlre vim. estudantes, nem um

único leu -sequer uma página de Hegel".F. cerlo. enlao, dizer-se que, rm o atacando, Kierkegaard investiu contra portas já abei*.ta. ou, ao menos, c.mlra portas que. multo brevemente, i,-j».„. ,,„r ,j mem:.* s,. a),rirDe qualquer modo, Hegel passaria, rapidamente, de moda. .Mas. a rea.-áo que se anui,',oav, rnntra ele, sustentava um ponto difercnle daquele q,,e Kierkegaard aliirava. _.. .. ,.,. tendia para uma nutra ilirc.ão... siluaçao .nod,l„„„,.e. graças à transformação genenlizada por qne passou „ pensa-mento m metade do século. Eslava.se_ cansado dos movimento, nh elérea atmosferado espirilo; aspirava-se às coisas tangíveis que se acreditou encontrar íiai ciências na.lurai, e nu questões políticas e ...ciais que se faziam dn momento. F.slamo, aqui emproença da mutação inlelectual mais espanlosa do século XIX e de Um dos fenômeno,mais .surpreendentes da hjstória do pensamento europeu; a passagem da doutrina deJlegel para a. concepções que »e Iraduzem no •õciali.mo moderno e nn modo de en-carar a existência consecutiva à vulgarização da. dencias naturais. O mai. puro iriea-li-mi, que o mundo já conheceu e qne, em tudo islo que é material, vê. apena., ma*riilestaçoe. rio espirito, conduziu diretamente ao materialism.i mais grosseiro e à ali...-... lula negação dn espirito*.A ransformaça,. proressou.e com Karl .Marx. Aluno de Hegel, fêz do problema so.ciai uma concepção da vida, um sistema filosófico e uma religião. |)«« idéias Ae H.-gel tirou a conseqüência que o» ronlemporáneo, não haviam percebido: manteve-llie,a forma ma, deu-lhes um novo conteúdo. Fê_ con, q„e „ si.,e„„ descesse í, terra eaqui o fixou dando a I»,!.,.. o. elemento, tm. significado contrário, sem modificar se...valore. Substitui.. o_ pensamento pela aeão. e, da mesma forma qne o pensamento er,para Hegel a expressão do espirito ,l„ „„„„|„. , _,ç5o humana íorn,...-e, para Marx .,rcMillado de uni encadeameiito causai mecânico, Seu sistema, não mai. q„e „ He He.gel, nao deixa lugar para a liberdade. „ „. cOJ,ce(toi begelianos foram dotado,de equivalente, l-rreslres A especulação IrailsforniOU-se em processo de priidiuã...em necessidade histórica do mund n fatalismo econômico, e o .i-ic,,,.*, em róncei.ça- materialista da história. O espirito impessoal do mundo, onde o indivíduo de.a-parec... lranifo.mo,ii*se e,„ diversos conceitos coletivos, sol, » f„rl„a bôlchcvistaí »classe; sob a forma nazista: 0 povo „„ , rara. Aqui. mais d„ ,„,e lá, não sobra e_paço para a elica. Se al.iién, reivindica ,„a individualidade frenle á coletividade ira...portar, exalamenie. , mcn.a rc,».,: não pa..», de nma peca insignificante ,|„'n,e.cnni.n... ees l»n ,n,*-p,z de visualizá-lo quanto de ler uma mini,,,» influência aól.i_sus marcha. Se h» n\famt coisa que não compreende., l.ergunla ao processo rf. pro-,. duçio e i.iiif.irmale ao que êle dis.erfâme^qne, para Hegel o pe,_.a,„en.o er.r o primeiro elemento _ o mundo m.terisl.eotnl-ulr, jnfe-TT-WT»s«a^ -,|Ue ;^ tej„tn ^„.>g 0 coMrirítú°'A'nf. n""'r transformaram.se na única realidade; se êle, „á„ entVavam em c,.„-çordanca

cm ,. pensamento, tanto „inr para n pensamento. A vida da cnnsci.iicUhi.niana e, atravç, dela, toda a vida espiritual, foram consideradas ,¦„„,„ „,„ reflexodoi faloi niatenai... ,em uma existência real. O marxi.mo é uma sálira cruel a» bege-lisnisn», e, ao mes„„. temp,,. a respo.i» lógic, ,1» realidade ao abandono leórico doindlvfdtlo por ,1 mesmo ii-eqüên, ia e.la derivada do si.lema.Se ,e empara o s,s„.„u ,)r Hegel a nma pirâmide invertida, tendo a base ,,„ m.ind,,rio espírito e. entrando em contato ,,„„ , lerra ,.„r meio ,|e ,e,i vérli.e. o equi,a-lente marx,..,. e uma .i.r.m.i.ir que repous, ..Abre o solo , .mj,, vértice está" orien.,,1,,para o alto. ,le modo que a. dl.fts pontas terminam por coincidir. Hegel, „„. último»»n„. d, ,,,» vida, tornou-se filósofo do E.„Ho resl prussiano, en, Herlim. proclamai,,do .er o Estado a expres.ao ,l„ e-pirilo ..".bre , terra e a incarnaçáo d, razão absoluta.O marx,.mo f„. , mesma coisa, ex.-e.o no que se refere , q„e, para éle. „ K.lado é o

pomo de encontro de Ioda, as forca- e de todo, o, in.erês.e, maieriai. da sociedade;e .orno nso exi.lem o.Hro. interesse, ,|é,„ .lês.es, „ Estado é. exalamenie .„n„, paraHegel. , autoridade «b.olu.s que, siima de l„d„ e de todo.. . ,„,|,. engloba; à ,„_,Irentç. n indivíduo nada significa e não »e .aberia me.nn. dizer se éle chega a ler um,ex..tenr,a Independente. Ila mesma maneira que em Hegel. o K.lado é o foco parann.e convergem e ,tornam-se vi.ivei» ,„,i„. „. r,in. ,,,„. .„,.„.,„ ,,„ mi|nilo (|o r^.__.ln para Marx o K.lado e o ponlo onde ., r„„,e„lra„, |„,|„. „, im,,,,).,,, , ,„,,„, n,inteice. m.teris... e de onde éle. emanam. (.I„»„,l„ „„ ,|„„,r|n». ,m „„.„„ Hia.,* divulgada por Mo, o, ,*,,,to. e imp„.„ à f„rí».. „„,.__, ,_r ,-,,, „ r>r.o MfH| ( ^lida «_ conside, ,van s dignidade e ao bem dn homem, é prc,*i*„ ,er-.e nela o triunfoda. ide.a. de Hegel e da lra,\*ão contra n indivíduo e „,.. liberdade qne. agora, cem' ano. depoi, th morte dê-e filó-ofo. „ vingam .obre , posteridade*.A e.pe.nla.ao liege „,„ e ,*¦„ ,i.te„,a liis.órico subsistem, hoje en. dia. em vário, „„.tr.„ ,,n,p.... Hegel enronlroí, „m .li.rí,.,.lo em Oswald Spengler. p,ra quem «, pe,,.pertitn, h„t„r,^, do mnnilo são Inteiramente conforme, , ,e„ e.pirilo; ma. e|». ,.de.eniosem n.,n, ,l,1,n_. conceituai lingid.. de blologU que. ,1a m,.m, ,„,,nrir, ,,„.aquele de He.el. ,ol,„-, o indiv.duo for» do jogo e o .«pre com o falali.mo. . fn.ede Sene.a- ,/,„„„, /„,,, ,„/„,„.,, „„/„„,, ,r„hi,„t". pela qual termina >n. ob a. exnri-me a doutrina inicial de Hegel. E cia vive atiia_nen!e „„ ciência, nafnrs ¦. «obre.

tudo nisto que deijnam,,, por dar ini*m".

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Tradução do francês SOREN KIERKE-CA.}RO — Jolwnnes Hohlcnbcrq — Êdi-tions Albin Michel — Paris, 1956 — $77

páginas.v.

Em si mesmas, a, ciências naturais moderna» não passam de um método, um pontode-•visu preciso que permite observar o, fenômenos e classificá-los. O darwini.mn éuma .ene de observaçóas, complementada por nma hipótese de método, Mas a it.-flueiuia de Hegel dele fés um sistema mundial, lima doutrina dn evolução qtie »c pro-poe. explicar o surgimento dns formn» vivas e que pretende ser um .siibstiliitlvo para areligião. Assemelha-se ao hcgcllanismp ao negar, como esle, ,. indivíduo, do qual re-tira toda realidade, transferlndo-a à espécie. Não reserva, também, nem um único lu-gar para a eliia. Me.mo com Iodos o. seus resultado, revelando-se cxnlo«, o danvi-nlsiin nada lem para dizer sobre a origem do homem e de seu destino como ,er e.pi-ritual, ou sobre ™ «rigen* e fins do mundo. Se aparentou poder fazê-lo, i.lo se liga.unicamente, ao lalo de que, ao intima tempo e por um outro lado, nn darwinism,, ocentro de gravidade da concepção do minem foi deslocado do c*pirilo para a matériae, ainda, que a maioria dos homens perdeu o senlido e a experiência de si mesmo» .„.

mo seres espirituais.O daruiiiiíino loriimi.se uni sistema explicativo do mundo e nma crença, apenas, atra*ves ,1o riiipr.-sliiii.. feilo ao método hegelian.. impregnado do malerialismo de KarlMar\. E<te fenômeno se produziu lóbre .. sol» alemão, de onde se propagou por té.d.ta Europa. Iloeu.e tal transformação à Hae.kel, ,-uj» n.iuie — coisa curiosa — sóaseniellianle a //ege/, nm,, endurecido e. por assim dizer, malerinliz.,,1,,. Haeckel fésn.. campo biológico aquilo qne Marx realizou em sociologia, restringindo', igualmente,aquela matéria, a nm conhecimento do espirito, conhecimento esse que poderia ler tri.Iinfailo se a ÇOIlrcpçío e o método de Coelho em ciências naturais não tivessem sido

relegados à margem, pelos de Darwin.S." -o aplicam aqui ,.. argnmerittis de johlínnes Climtívií (li. còrn rela,.*»,, ao slstetnihegeliano. xõ-se ...ue o «nfisma ronlra o qual éle »c balia cm seu lempo. reapareceu sobnovas denominações. I'ara Kierkegaard. se o sistema histórico do mundo de Hegel é.tinta imagem fiel e exaii.liva da realidade, o indivíduo não passa de um elemento d,,evolução e desaparece como sujeito no espirito objetivo do mundo. Entretanto, a*«imo sistema perde sua base, já que ninguém mnis pode apreende.In e por éle respnnsabi-Jizar-sc pessoalmente. Para anali-ar um iistimtt, não é preciso que se faça parle inte-grame dele. Mas. »e cada nm, considerado Indi.iduaiiiicríte. sé encontra do lado d_fora. enlão não exi-le si-tema. E se aquele que analisa o sistema é min fração .Iomwino, nao lhe é pos.,-vel saber *e e-lá on não incíuidú no si.lema que deve. nesi,íiiomenl , preciso, admitir exi-teiite. Km outros lermos: o sisteuiã .le-uói-se pnr .i

mesmo, Este é, aproximadanicnlc, ,. .«ctoi-íiiio de Kierkegaard.E exatamente a mesma coisa pode ser afirmada cm relação no. sistemas biológicos ¦sociológicos estabelecidos còrn .. exemplo de Hegel, .em que *e tivesse consciência .1 .q.le o que tã,...,\inc,itc se fazia, era dnr continuidade i seu método. Se o homem éproduto da evolução biológica e não lem outra coisa cm si, além da riinm hereditáriarecebida do. ascendente», e que se encontra num grau bastante preciso da -na evolii.çâ.o, l..nia.*e.||ie impossível «aber .e esta mesma concepção nã.. é produto da evoluçãoda massa herediiária, evolução que. mantendo seu processo, talveü chegue mai. tardaa tini- concepção contrária, Nosso, ancestrais tinham idéias inteiramente diferente,sôl.re sua, origens, „« quais .Unamos num grau de evolução mai. primitivo do que onosso Mas. quem pode garantir que a evolitçãn não nos conduza a nova, oni-epç.e,- que Ulvez rei.-ilem o conceito de evnltiçã.,. Se se sustento" por exemplo, que umainçti oferece diser*», características preci-a* e que é representada atra,és de uma certamaneira de pensar ...i de sentir ,,„r aquele. ,, ., ,... pertençam, então oniníôrsdivergentes e. ate mesmo, radicalmente contraria**, deíde .. momento em quesejam formuladas por nm homem que pertença a esta r.iça, .._,. taníliéni cónstituiivaídesta e por ela determinada. — enlre outras. e...i i.léi i de qne n.i„ exi-te. al....li.l_.menle. semelhante conceilo de raça e que Indo qne ,e afirma sôl.re tal assunto, não

pas-.i ile i-.:i ri.li.ulo ili-piir.il.*.Ainda o mesmo aroniece em sociologia. Se »s idéia, e o. sentimentos ,. -ullani. real*menle, do. fatos eronômico. e do que pen,a uma certa rla.se. cujo caráter especifico -deterniiiiad.. pela estrutura conúmiia da sociedade, e-.i concepção é. poriam», iam-bem. determinada pela e.trninra econômica num momento pre.i-,, e numa .la-e pre-cisa, a saber: na metade do século XIX. quando Karl Marx escreveu sua, „hra>. c nomeio ..ambiente onde fêz seu, estudos; numa outra época, e em outras circun.tâneiáae,*..n,.ii,i,a.. ela ser» diferente e. lalvcz, antagônica". Deniro de cem an»-. a estruíiíráe,*.ii,.iiii,i talvez seja dc uma tal forma, que produza uma concepção lategí.ri.amente

¦ ....iraria a que o modo de pensar seja determinado pel,. estrutura econômica. Toda,es..,, trona, tornam-se. a.sim. in.ii-t.iitávcis. quando raciocinamos com lógica, e sorevelam ba.cadas num prei-i,» dogmatlsiiio político, ape„a, tornado possível em coriso*qiiencia de que „ senlimeiil» e a experiência que o indivíduo tem de si mesmo, en-

quanto Intlwidtto, des apareceram,l'»ilci.,ci» ir mais loiige e aplicar ., ine.nin racioiinio a conceitos ainda mais lunda-mentaij, por exemplo: a» problema da causalidade »,. ,1,. liberdade do, pensamentose ações humana.. Se as causas a Indo determinam, inclusive a», pensamentos huma*nos, e-ie pensamento .le que ela. assim » sã», é, da morna f»rma. causado e incita-xel. exatamente . omn o pensamento .•ontr.irio de uma razão absolutamente livre. Ma»um e o,um sendo as.im causados, ,áo, com a mesma intensidade, incapare. de afirmarqualquer coisa sobre „,,, realidade. Uma análise e uma apreciação recíproca da ver-d..<|. qua ele, contem, so podem ser elaborada, por um pensador que e.leja d» ladorie .fora d, serie causai. Aquele qne quer explicar ., pcn-amenlo e a ação humana eo-ii... determinados pela. causas", siiua-.e, portanto, a» fazê-lo. fora da -érie causai* epel» .imple, falo de formular sua ss.erlivn. niiula-lhe, ao momo tempo, a validade e'sem „ .al.er nem querer, termina provando a realidade e a soberania do l_u. \„ f„r.in.ilar seniellianle lese. »e reconhece, tàiitamc.ile. ,eu prMSUpostO. :. saber: que se eslá

fora da série causai, numa rcfutáção de si mesmo.Todos ... «istcpiai dé-e gênero, quer se desenvolvam sobre » iciren» s.uinl r p»líii-.... quer p".„...,eeani no plano do mundo d» pensamento, >A» espectros do -Llmia be.geian». Ma. es.es e.pe.iro. dominam « .mundo _|__L e._de tal nn.neira reduziram o¦...mem a .».„l..-.,„ de escnvo que ele nem mais sente mu pô^^-a-n-e-ditaJj.v.___ _,'•""• AAA A'A""

'* l'*"''^" 'O'?1 <U< a..l,...»n.i., da pe-oa. "(.lue inaudita imprn'-

'"den,,» . diz,a_ Johimne, ÇHmaçU», em 1845, sobre o sis.emn, "que a.si.Madnra vaidadeli» nosso .c„.e„,r„.„ século XIX. lodo dedicado à Hislória d» Mundo e á opceulsçáo,e.sa de ...n.ede, tal imporlància a sen próprio Kgo". E os .is ,as atuai, dizem ex:.-lamente a mesma coisa.: "Que imprudência, que assustadora vaidade cer que é* algu-ma coisa ale,,, da lua heredilariedade, um nien.br» de lua raça, de leu povo de luacl,...e, de leu partido OU de teu si„,li,.„,», r »„.ares ter nma opinião dif.-ren.e da mai...na. A diferença ota em que, hoje em dia. tornou-se bem mais perigo.» enfrentar

, ..,,..* ° »i»tema do que no lempo de Kierkegaard.O grande menin de Kierkegaard e o de ter des.riiid» para sempre a Ilusão d» si.lems._ siair aûa. de Hegel,,ma,.7feilod_îMemii:qiie; queira^ ___cr tlaôTcti, idade o eleme,,.'. '"".' RU| ' '-MÍ! ¦'»¦«. <h> individuo. tTo.l» corilieclnicnto supõe „,„a refere,,.e.a hasua. exter.ur àquilo que se pr»,„ra conhecer. N,,,. ,e pode falar de «i-tema »,.•yo,,,c '"" '""; " >""* de*'» feferênela, mns. procede,,,!» »*,!,„. ,„i. conceitos pai*iam a ser ecrados ,»b outr» aspectq, S„„ Importância torna-se rela.iv, e secunda*ria e ele. .e.-nm de exprimir o lonbecimen.» real. Esta refer.èncla básica é n iu,li-xinual.dad... o h„ compreendido „..» ,»,„„ „:„ a|,.lr!,,„ ,,rimi,,i„m h„lin,l,i,,io„h e»,»,..»,,.. ,,„,i ...al.dade primordial da expe,;,.,,,ia. \i,er esta cxperiém-i, f„i „ „„,î'rk*^í-.. ':-

h7ru ""-"^¦¦«-'- »-" Indivídíio, K.mbe en , taramentej para se,„-pre ., dialética da ma-a frenle no Indivíduo, e de i„l matieirn » fé, „a. 3 |13nir deenlao. e Indesculpável qualquer imprecisão ,ôhre êsle a.sunlo. Se ngorn alguém reivin-dl.*,, suprem..,-., da ma.., , da qua.i.id.de sobre o indivíduo, nio o pode tentar pelocm.nh» do raciocínio, ma.. l...,..,.mrntc. deixando de lado lodo pensamento e desafl-Pm 1»,n x-: i i fiando Ioda razá».fclll iam. K.erkegaar.1 caraclenzo,, o resultado de .,,a. »|,ras „r..P, ,(-.rm,„. "F rrfl„,aqui residir ., meu méri.o o„. psra não dizer meu mérito. , rara sorte que me foi „ri.¦...d, logre, „„„ vi.ona. Ma, não uma li.ória como a que alçam... um capiião emluta contra.qi turcos, , qual. l.» ,n„ ..eguin.e. éle ,.,. ,„„ „„lr» q„a|q„er. ialiez dev.i¦ e novo. alia,,.», integralmente. Não. a batalha que venci. .* i-te r,„ que consegui

d.-nlinelmen.e de modo a „„e nenhum dialé.i.» p,,.., de-ligá-la-. Knxerguei ro-,,justiça; ,, q.,e aqn.lo qne deve resistir não é o crisliani-,,,,,. „,as ., fal» de -er rris,*,..e depois .. .on.e.io de .¦..niemporaneidade. , possibilidade d» escândalo e aluda, final'.. , ..,.., . . ""¦""¦• ° "-¦*«¦«¦'«¦ de lé. de fados o mai. elesado".A ralegori. d.. Indivíduo

;• simultaneamente, s cegaria rri-.á de,i-iv». -O |,„|ivi.du*. ,»,,, e.la ,,„e,or,a s„|,,.,e , .ucumbe a ,:,„-.*, d» ,ri.,i,„i„„„. .*. Sen, ela ,„.

pan esmo rinpí, .in.»ndl,ion»l,„..„,e - .. -„r.(1- n mnn„.m. .,„ . a* "'J

.diyW.Un e de.prera.l_,. fi,*, abolido o ,*ri.1iani.n„, A situação .»'„,,..,.. entSo, - -"-guinte o Indivíduo .o_,u.,i.a..e com Deu. p..r meio d, espécie, de uma ahslra.J,,, d-um ter.ein. -- , assim, o .*r,s„„„.,„„ é abolido". Aq„j „„, encontramos, realme,,.-

õ'.' Z7J* V,;.l•,.70,"»- ^"k.ga.rdiana. Pode ,er pareci,!., freqüentemente .L'... -»f»rco. roleiivi.tas nn terreno social, pof exemplo. ,e i„.pira..e,n em Ideal» cri"... : grand. ,.»r,e de .en. prol.gonl*,,. reivindicaram .. nome de |)e„. , „r, ,.,* „o, reformadores ,e revelaram como inimigos de Cri..... Kierkegaard foi „ primei,,,

N Jornal Ao Brasil, Sábado, 13-2-60. Suplemento Dominical - 5

Kierkegaard. .......,_....¦.. .

e nossa época-ohannes Hohlenberg

Tradução e Nota de Roberto Pontual

..'/.. '¦¦..:'¦eon.tati-lo, antes mesmo que esta, correntes se anunciassem: eis aqui aeu mérito

imortal e a verdadeira importãnria de sua obra para nos«a épocaSe quisermos penetrar a fundo naquilo que êle entendia por conceito de Indivíduo'devemos nos situar fora de lóda concepção do cristianismo fundada sobre a históriaa tradição. Ele implica a libertação absoluta de todo, os liames tradicionais, deordem intelectual e moral, e recoloca a pessoa sobre uma nova base, como criadora doau. proprli substancia c da verdade: "Aquilo que alares será atado, aquilo que de«a-lares sem desatado . ou seja: aquilo que escoiheres romo verdade, será a verdade s_.bre a lerra. É nislo que consiste a liberdade do homem. O mundo se modifica ese renova continuamente, e tudo que eslá pnra vir, depende do homem (2). Ei, o quolioje-em-dia começamos a ver com clareza e o que torna tão importantes e pesadas asconseqüência, dn, acontecimento, de nosso tempo. Uma nova verdade vem ,e crian-ri» em nosso, dia»; o homem, o homem moral, nada representa, e a coletividade étudo. 1. i«t„ não i assunto cm n.ja discussão se permitam duas opini5e», das quais, ape-nas uma poderá «cr a exata. Aqui. o que triunfa, »e transforma em verdade. (Juait-do o» homens chegam a um ponto, a partir de onde não mais crêem na sua própriarea idade de indivíduos, sentindo-se rada vex mais coletivos, completamente cercadose determinados por um sistema, este ,e torna, então, verdade. E ._ n .i.tems con.t.

guir convencer on extirpar os indivíduos de oulros sentimento,, cie será a verdade pa-ri o fUturo da humanidade. Que tudo isto é possível de acontecer, os fatos parecemja estar mostrando da maneira mais sinistra. Milhares de homens já adotaram tais,e"rl" e* tm virlas nações, toda uma geração foi instruída nessa crença.Lr, islo que Kierkegaard pretendia significar, quando falava de panttismo, ê«te vagoconceito «obre o qual Goethe dizia não ter nunca encontrado alguém capaz de dar-lheumn explicação razoável. Para Kierkegaard, êle significa a renúncia dn pessoa e sua

periU na ilusão da ma,<a e, subseqüentemente, a confusão do real e do irreal, a ficçãoc a ab.traçã.. tomadas como realidade. "O panteismo é uma ilusão de acústica queconfunde vox ,i„,,ult com VOX Dei; i uma ilusão de óptica, uma fantasmagoria criadapelas nevon. da temporalidade, uma miragem formada com «eu reflexo e que pretendeser eterna". Na sua epora. o perigo ainda «e mantinha distante e êle, talvez náo odescortinasse em lóda , extensão. Ma, sabia, ao menos, que ,ua lnta tinha po'r âmbi-

•<> mai. do que o sistema hegeliann e do que os 1 (100 padre«.1-ntre as notas que ele escreveu, em plena lula contra a Igreja, há uma que exprime,*••""' de imagens, o« mai, profundos motivo, que o levaram ao combate-'•Imagina um enorme navio. »e qui.ere.,, maior ainda do que os grandes navios de nos-«o, dia«; êle pode transportar mil passageiros e, nnluralmenle, tudo nele foi arranjadode modo a ,'oriieier o máximo de comodidade, conforto, luxo etc. É de noite Nosalão, todo, se divertem; tudo re.pl,ndesee ,ob a «unliios, iluminação; nuvee um,-nnrerl..: em resumo; não hn nada mais além da alegria transbordam*, prazeres e di-vertimenlos; o barulho e a algazarra desta excessiva alegria espalha..» por todo o ar

Na ponle de comando o Capitão está de pé; perto dele, o imediato relir, o' binXuíòe Ihu entrega. 0 Capitão reponde: "f. inútil, eu o vejo bem, êsle pequeno pomobranco no horizonte: a noile será terrível"

Depol., com a nobre e resoluta ralm, de mnrujo experimentado, distribui ,ua, ordensi, tripulação deverá ciar alerta durante a noite; tomarei eu mesmo o comando...nira em seu quarlo de vigília. Não trouxe nenhum livro para a viagem; mas temconsigo, enlreta.il... uma Bíblia. Abre-a e - coisa estranha - justamente nesta pa-

,, . . .'•1-,''m:1'';V"1" "•-•'"•* »<>'''. '"' alma ser-te-á exigida". Realmente estranho!ti ( apilao rccolhc-se par, medilar e rezar; depois se vesle para a rotina noturna; ne,ten.omenio bem disposto e à vontade em sua, tarefas, ele é o marujo experimentado.Ma., no sala.,, continua , alegria: ouve-se a música e a, cantorias, a conversação e otumulto, n ruído do, lall.ere, e do, pratos, as r.Mhas dc champanha saltando; bebe-ioa «ande d» Capiião etc; "a noite será terrível"; c, talvez, nesta noite mesm,, luav. alma será reclamada.-Nau e terrível? ... nn entanto, conheço algo ainda mai, terrível.

A mem» situação; ma, nutro é o Capitão. No, salões há alegria e o Capiião é o mais... alegre de todo,.O imii-n branco no horizonte continua lá também: a nole ,erá terrível. Ma, ninguémxe c-.c ponlo branco e «uspeila o que êle pressagia. Ma, não, entretanto (e isto náo• ern o mal* terrível), ha alguém que o vê. e. que «abe o que éle pressagia — trata-seporem, rie um pas.ngeiro. Não tem nenhum poder de comando à bordo; náo pode'tomar qualquer iniciativa. Entretanto, p,,-» fazer a única coisa possível, mandou pedirno (.apilao que o deixasse subir, por um momenlo, à ponte de comando. 0 CapitãoCHSU a ..parecer: chega, finalmente, mas não quer o.ivir nada e, gracejando, apre»,-,es reencontrar, la embaixo, a sociedsde barulhenta, em tôdá , ,.,.*, alegria, no ,alãoonde se l.el.e s saude do Capitão, num contentamento generalizado, enquanto êle, ca-... lorosnmenle agradece.

Angustiado, o pobre pa.ssge.ro ousa ainda insistir junto ao Capitão que, em certo ini.tante. m»stra.se me«mo irritado. .No entanto,,o ponto branco permanece o mesmo nov- . . , . , ..¦¦>;¦¦ ;. horizunte: " A noite será terrível".Nao e ,s.„ a.nda mais terrível? K terrível vrrcm.e êsse., mil passageiros despreocupado,e b«ru hçntq,; terrível, ver-se que o Capitão é o único que sabe o que vai aconieccr;para ele isso e o bastante. Mn,. ainda mais terrível é que o único que vê e sabe o

isS»'"1

mí

Qlir, sob , nue »e prepara — seja um passageiro,sol. o ponto-de-vista cristão, vece o ponto branco é presságjo de iminente tem-pe-i.de - eu o „!,.„; ,„„; ,i ,|e mim! eu não ern e não sou nada mais do que um

Ao es.-reier esta página, Kierkfír nic^mo

Foiseu ata-

passageiro!"Sí»ard via no Capitão o Ilispo Mvn.icr e, no passageiro,Alas, o csqneni,. ni„.|r._, claramente, que sua visão ia além daquele ntomci.to N.o lutou mtitra , borrasca que semi, aproximar-se. e sim, ron.r, aquele, ,„„pada queriam aprender, para levá-los , descobrir e, se possível, a evilar o perigopor i.|„ qne stii época não o compreendeu; «ua crença parecia exageradaque, absurdo. M„ nós. séhre quem « borrasca cresce, nó, compreendemos ,eu pen.,'-mento e reconhecemos que êle linha razão. Assistimos à evolução começada e,„ á„a-poía e a sbar.amo. com o olhar; vimos o malerialismo teórico e abstrato do inic.o

nS_¦•_?. _1 _ _!'* Pr"°

AM0 de ,Ad* humanidade, de toda dignidade humana eque, a.ualmenle, rege o mundo; e compreendemos o pe.,s,me..t0 de Kierkegaard qua,,.do, por delra. da tibiez, e d, falsificação do cristianismo qne ele reprovava na susépoca, pre.scn.ia ,,„,.*, eaus.rofe hnstante maior. Sua luta contra a Igreja oficial não101 ma,, do que nma a.i.ecipação simbólica dn grande batalha que êle jn enlreviaM». rou-no, a „,,„., ,nn, uln_,Ayr\ „„,.n ,,„„. uma coiWcÍ'íricia i.„„iel,ra„..ivel firme'mente convicta dn renlidnde e sober.nl, moral dn pessoa, e uma vontade de íazê !_ ,e

fl» .!»_!-_. i-„ t - _. ""P°r n"e n"° rC<"1' nem n""mo frrn,e ¦» martírio.F.le linha, igtinlmenle, razao de pensar qne o martírio era a verdadeirarie sua atitude, mesmo ,e. em sua época e no ambiente ,*m que vivia. e-wa-_tteTT «I*"..-:•

ê parecer exagerada e qna.e ridícula. Hoje em dia som», obji^-d^TnTdar razão• e ele „,r e v.vido em nossos dia, e agido segundî^^T-Tífí^cipio,, „ martírio tern'«do o ,e„ des,,,,». 0 fato de êle haver perçeJxii^QoL rim,, era amplo oVcu

olhar.Nn ni..mem.. atual, n mundo «e ompa de Kierkegaard como nnn

â

1": ""--Cafldr> Jo que nuiica.Cln_-_-m_t-_efr-p_.f>v^| ttr c.pcr.nt. Ç -q,.enve„,n,^.p,n,„, -nomeio,

relornando , Kierkegaard. ,ar» quem o Indi ,„'„ e ao dn, da .naco e ,„, expre„ã» suprema. 0 grão qne êle semeou bá cem a, ò« p„.ad.,s, ge„„,,K, hoje em dia. Aquilo q„e m^,^ -n(Ifri, ,,_.. __Ul__]mt___.*"lJ"- a impedido de falar „„ não lhe compreenderiam, Kierkegaard o fêz S ,' o ês.a e ela nos coloca em preença de ,.., alierna.iva. Não V IraU mais rie esco heentre ,,,1„,,p,llr.PlI, „,,,, ,,. .j,,. v ^ Indivíduo eac"e vidade en.re „ ndivídno e , mullidá». a liberdade OU , escravidão, C 1 \,cristo OI ,,ma vida romo pesso, individual, como microcosmo à imagem da div .

,:zi:r,,_r;:_r7r,.;ir-^,7\;ti^tz.:v!=;^r- com, quando muito, para eonipensar a perda ds liberdade, um so, Io engan ido edecepcionante de bem-estar material num paraíso terresire que não ,e 2SE-,nr._h.,eiem din.

_en,re e,, ,. ,,„,,„,,,.. 1V nn, lí_^*.t.S_Êçõe. di sociedade do, hn̂nien,; esle, e aquelas constrangem ludn e todo, re ni nma fór.

-_;r_End" ,rr'•i,,";,• " " rnrV'"m 'nh "" r«rf"io. A fren, e.áóag, „n. „„l„,d„o, q,„ ,o podem ,-on„r com ,n» própri,. per.onalid.de. Ms. » 1 ." "•*' M""n,"m' i]" « ""<¦»'"" P« nó" Né'le« repoi.*, „ d ii„ d, H

manidade.•

l.l.n e e.,re,en na |„„„» q,„ Kierkegaard escrevia, o. que vivem sm .eu pai, nal.Iq e ::,:„:,".;1,;r,,am" w<- _ü*« «** î^\e _d__«u ígsque. em sua »l,r,, „„ „ n,n,. »|,„ testemunho da inteligência de .eu povo. Só aquele' :::.!r^ro"r ssâgí*ttn p>i- * —n >— ¦ ¦ - «•¦¦¦Wt- J»bannes (Üijnaçoi

gráfica, e que ||iÍ2> - F..Iri,"

ronlmn,r e, te po„írel, terminar «ua» obras.

personagem criad» por Kierke,„rd nanu ni,r, „„ol,io' «ene. »» memo tempo, de p.eudõnimo. (Nota do tradutor)li.Rin, dé J° l"A ["""V"'1'

r0nCr*7 ° »"n"™f"'» -• Kierkegaard e o existem«0 de J. |. S,rtMj dt rel|? l|6 dif„Pntes He „riíen, e orieQlaçio tNpU £

ra anteriormente. T»•..- »s ...,», onras, „„ parle dela., -no traduzida, nn grande maioria das língua, euro.pe,,. e cada ano publiram-se livro, sòbre éle „, Suécia, na Alemanha. IVança In ¦né apáoTrVhin,

'.)"" a-,'U K,,,",nl,i,• "°' Pi"''" '"'•-«">"i.an«s. Vmesm",japa. e n, Clima. ü que nele interessa e cativa .empre mais intensamente aomundo, e „„ „„,repção do homem e o método de «eu raciocínio q.e, repousando ,,„e outro .obre , convicção de_ que „ homem é por essência espirilo,' esiál SSÍ p"Tilri, n opos.çao

conreb.vel ,*0m , psicologia ensinada cm nos.o, d ,.ÍSfeSl TA.tnA

""A".* -1"5'" d* -• -l-rvido pelos sislema, ,.„le.ivis„7o,.

autor)

i:.*-.*?r-;»-.-¦..:¦--.;,«?»-.•»*-*-.'¦- ¦ * *;• .--* .¦*¦.;¦_. ¦¦¦.* -,-. -.•ff-lijl-.'..

6"*- Snplerawto Dominical, Jorna! do Braiil. - SiWo, 13-2-69

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WBSÊBSÈ

TEATRO

Berna rd

Shaw no

Teatro - IBárbara Heliodora

(Iniciamos hoje, «qui, a transcrição dc umaconferência que obedeceu ao titulo acima,e que realizamos no Tealro da Praça, a con-vite desse mesmo grupo. Considerando queno próximo mês, duas obras de Shaw esta-ráo em cartaz no Rio, tivemos, a impressãode^que talvez nossas palavras não fossem de

^.todo inúteis no aentido de refrescar a me-

mória dos que dentro em breve irão reno-var seus contatos com GBS).

O convite que Cláudio Correia c Castro nostransmitiu para falar a êste público dói di-reto e franco: "Queria

que você fizesse umapequena palestra destinada a acabar com oslogan SHAW É CHATO. Como êsse slogannos parece uni dos mais completamente fal-ío» que já ouvimos em nossa vida, tentos adizer, antes dc mais natllít que se ao fim dapalestra alguns dos ouvintes ainda tiver essaimpressão, a culpa será inteiramente minha,e não de Shaw. O slogan ainda nos parecemais falso quando pensamos que a maiordificuldade que Shaw teve para »cr reco-nhecido como o gigante dramático que era,foi justamente de ser tomado a sério, isto é,respeitado pelas lições contidas em suas liila-riantes comédias, lista é a verdade essen-ciai que precisa ser aceita a respeito dcShaw: êle foi didático, extrema c proposiia-•lamente didático, mas é preciso ver que emseu programa de ensino cuidou muito bemda pedagogia, aplicando todos os métodoslegítimos existentes para tornar tudo o queensinava atraente, divertido, fascinante. Des.necessário dizer, o qüe Shaw considera mé-todos legítimos não é necessariamente o (pieós outros assim consideram, mas Shaw nãotrai nunca o que seria sua meta primordial,riu seja a de considerar o homem como umanimal racional que tem a obrigação de vi-ver inteligentemente. Para defender essaidéia, Shaw adotou o sistema de atacar todoso» problemas por todos os lados, c acreditavaque

"só o homem que não tem uma mensa-gem pode hesitar em bater o bumbo â portade sua loja". Shaw sabia que linha muitopara vender, e portanto bateu seu bumbocom o maior entusiasmo; se para chamara atenção do público sôbre sua mercadoriaéle tinha náo só de bater o bumbo comotambém de se fazer o clown, também nunca

hesitou.

I\a época victoriana ou mesmo eduardiana,Ceorgc Bernard Shaw era, para a platéia tea-irai média, na melhor das hipóteses, umchoque. Acostumados a ver o que de piorhavia de melodrama açucarado, baseado liohipócrita código moral vitoriano, misturadocom as mais respeitadas fórmulas da piècèbien fnite, os respeitáveis espectadores inglê-ses buscavam a falsa desculpa dc que Shawqueria apenas chocar, quando na realidade.0 que estava fazendo era mostrar algumasverdades, por vezes desagradáveis, «pie a bur-gttesia vitoriana preferia esquecer justameii-te porque vivia às custas delas. 0 atraso dodrama na crítica às circunstâncias sociais daInglaterra foi alarmante. Tanto ensaístasquanto romancistas baviju)it„d.esdc meados

—do- »étiuló_XIX, penetrado por trás das faus-tosas cortinas aveludadas da sala de estarvitoriana para ver o que se passava na co-zinha, assim como já haviam ido procurarver o que se passava nas prisões, nos orfaua-tos. assim como já haviam comentado as cou-tlições de trabalho positivamente criminosasque permitiram o surto de. progresso quecaracterizou a Inglaterra da Revolução in-dttslrial. 0 teatro calava-se ou, pior ainda,falava ininterruptamente sôbre nada. A úni-ca voz que tentou dizer alguma coisa foi ad» T. W. Robertson, que escreveu Societye Caste em meados do século. Apesar dasconcessões que sua época exigiu, anos maistarde, de todos os inid-vietorians, só êle hio>receu o respeito de George Bernard Shaw.

Sçribc, e depois Becque e Zola não podiamdeixar de repercutir na Inglaterra, mas aiimitações foram sempre infinitamente infe-riores aos originais já de si em grande partediscutíveis. 0 grande perigo do novo realis-mo era justamente êsse: a aparência de rea-lismo a cobrir falsidades, arranjos, roman-tizações. Quando apareceu Ibscit, imitaramIbsen, mas sempre lendo o cuidado de sóimitar a aparência, evitando qualquer ver-

(ladeira significação de conteúdo.

í_ interessante nolar que os dois únicos pou-to» altos de teatro inglês no fim do séculopassado que requerem alguma atenção são,romo Shaw, autores de comédia, e ambosanteriores a êle: W". C. Gilbert e OscarVSilde. O primeiro é totalmente desconhe-rido no Brasil e dificilmente jamais serárealmente conhecido fora dos países ligados

.à Inglaterra, por raça ou língua, pois tor-notl-ie famoso por suas intraduzivris operei;.'musicadas por Sir Arthur Sullivan. Gilbertvia as fendas na estrutura .Ia sociedade vito-riana e diverlia-se em expô-las ao riso dopúblico: zombou da marinha inglesa emHMS Pinajorf, dos tribunais ingleses emTrial hy Jtiry, da aristocracia hereditária emlolanthe, dos heróis românticos em Th»Pirates of Pentance . assim por diante..

Mas ao que tudo indica, Gilbert con-formava-se amplamente com o sinto qtto,nma vez que tivesse feito sua brincadeira arespeito das falhas de sua sociedade. Sobêsse ponto-de-vista poderia ter sido carioca.

Afinal das contas êle vivia confortàvelmcnleno ambiente vitoriano, e seu riso nunca su-geriu mais do que a colocação dc mais umacortinazinha rendada para cobrir a fenda-zinha exposta. Oscar Wilde foi bem maisferino, mas foi também por demais fruto dcsua época, e acima de ludo, um esnobe. ScThe. lmportance. of Being Earnest expõe aqualquer ataque a visceral fattiidadç do am-biente que descreve, é preciso reconhecerque Wilde se diverte ao extremo exatamentecom aquele tipo de sociedade, e foi num talambiente que pôde sei' um ídolo até seu pro-cesso suicida contra o Marquês de Queens-berry. 0 método de Wilde em Lndy Winder-mere'» Fan, A Honum of no lmportance, .An Ideal Hnsbttnd nos interessa mais de per-to porque tem ligações com Bernard Shaw.

Em suas três peças, Wilde usa enredos melo-dramáticos os mais conhecidos, explorados ereexplorados pelo inócuo drama vitoriano,para neles incluir tudo o que queria dizer arespeito da sociedade inglesa da época.

Quando Mrs. Erlynne diz que ninguém acre-dita que uma mulher se tornou séria a náoser que ela passe a sc vestir mal, não é sóuma graça que êle está fazendo, mas real-mente está definindo a atitude vitoriana arespeito do assunto. Shaw diria, em outraspalavras, mais òu menos a mesma coisa: osingleses pensam que r.stáo sendo bons quan-do estão apenas se sentindo inconforlávcis.Em seus faniosíssimos epigramas, Oscar Wil-de foi um áspero crítico da era vitoriana,mas como não podia viver sem ela, Wildesempre terminava por fazer todas as conces-soes necessárias. Faltou-lhe a paixão moralque tão bem define Shaw, que o define,emverdade excepcionalmente, pois Shaw foi dospoucos homens que viveram cm plena fideli-dade consigo mesmo. Sua filosofia de vidaera um desafio a um sem número dc con-venções de sua época, mas Shaw nunca sedeixou abalar por nenhuma dessas con-venções. Sua missão era a do reformador,seu instrumento foi, de preferencia, a có-média, e em todos os casos, o jogo das idéias.

Acusam Shaw de não ser Icalral ou drama-tico Os que fazem essas acusações conhe.cem Shaw tão mal quanto conhecem umShakespeare que idolatram sem saber por-que.. Shaw, que combatei] o (pie chamou dcBardolatria com o maior entusiasmo, conhe-cia o Bardo melhor dó que muita gente, ese hoje o lema destas palavras é "Shaw notealro', não é possivel esquecer tpie antesdc autor, Shaw foi um dos críticos teatraismais brilhantes que a Inglaterra tem conhe-citio. Para todos os quê exercem a profusãode critico teatral a leitura do trabalho deShaw é uma excelente "lição dc humildade,pois a atenção que êle dá a cada espetáculo,a cuidadosa análise, o arrazoamento de cadaopinião, o inacreditável lastro cultural quotem a teu dispor, são exemplos tia seriedade.cont que desempenhava sua profissão, exem-pios lão importantes quanto o desassombrocom que enfrentava o erro e apontava o ca-

iniiiho ipie sabia ser o certo.

Shaw é exemplar raro, quase único, dessefenômeno humano que é o critico dramáticoexcepcional que também é aulor dramáticoexcepcional. A explicação do fenômeno t:dada em poucas palavras por A.C.. Wardem sua introdução à coletânea de criticas deShaw publicadas sob o titulo Play., andPlayers. "Shaw é único porque é sempre cri-tico, critico de arte ou critico dt: vida"; atransformação se faz, portanto, normalmente,do crítico em autor. Além dc crítico de arlee crítico de vida, Bernard Shaw é, em suaspróprias palavras, um apaixonado da artede representar, e. muito embora nunca tenhasido ator, todos os atores que trabalharam enisuas peças testemunharam sua perfeita capa-cidade de exemplificar, perfeita e pessoal-mente, a interpretação indicada para (piai-quer passagem de qualquer dc suas obras.

Basla ler suas análises de interpretações degrandes e pequenos alôres de sua época, oubasla ler suas rubricas, prefácios ou notas arespeito de seus próprios personagens, parasabermos que Shaw lem a absoluta tottsei-éncia tia existência dramática de todo e

qualquer personagem, seu ou i\e outreiii..Atas nem sempre os críticos seus conterrâ-

neos tiveram essa mesma lucidez, essa mesmapercepção, a respeito dos personagens sha-vi anos, c por isso muitas vezes se contradi-zem ao deparar, pela primeira vez. com omundo de Shaw. tão diversos daquele vazioe agitado mundo melodramático do teatrovitoriano, e sôbre as confusões resultantespodemos citar Eric Bentley, em seu livroBernard Shaw, sôbre o novo teatro que Shawcriou com suas comédias: "Km resumo,, ascríticas tlãs primeiras obras diziam que em-bora aquilo não fosse drama era alguma coisade superior e ao mesmo lempo divertido, tãobrilhante quando engraçado. Os críticos maisinteligentes começavam com observações so-Ienes tle tpie náo era drama mas acabavamdizendo exatamente o contrário: "Shaw nãoé um dramatista". dizia um. "mas um prega-dor e um satírico: é claro tpie. ineidental-mente, éle escreve drama de alta qualidade"';

Outro dizia que "as

peças#de Mr. Shaw nãosáo precisamente dramáticas" para terminarpor dizer que

"as manifestações especiais do-novo estilo pertencem nitidamente ao pai-co". O falo é, podemos dizer, que Shaw eradiferente, e que suas peças tratavam de idéiase datam muito o que pensar, e como o queentão se representava não dava o (pie pen-sar, sua obra oferecia um novo aspecto ao

teatro.

_\a realidade Shaw não estava num caminhonovo quando suas pecas exigiam que o pú-blico pensasse: sua critica já vinha fazendoa mesma coisa. Quando Shaw dizia queIbseÚ era superior a Shakespeare e deixaráos ingleses apavorados com tal sacrilégio, suaintenção era, muito justamente, a de chamara atenção para o valor de Ihsen para o «euséculo, pois no caminho dc lbseu um autor

contemporâneo poderia contribuir positiva-mente para a sua época, enquanto que nocaminho de Shakespeare êle nunca poderiapassar dc um imitador barato e fora tle suaépoca. As falhas de Shaw cm relação a Sha-kespeare foram, o resultado dessa paixãopelo seu lempo c pelo futuro — há momen-tos em que quer julgar Shakespeare fora daépoca eüzabelana, e. nessas ocasiões é injustoe perde a razão que tem quando defende oatitot; contemporâneo que luta inglòriamen-te conlra o dragão tia' Bardolatria. Shaw lu-lou como ninguém na Inglaterra para fazero teatro encarar sua própria época, escolheuo que chamou a Peça de Tese. ou o Dramade Idéias, coni uma significação bem dife-

. rente da limitação que normalmente podeser dada a êsse gênero, c reconhecia, ampla-mente, o lugar do teatro poético na drama-tttrgia universal, mas esse teatro, tal como oescreveu Shakespeare, não era o seu, e nun-ca enveredou por esse- campo. Disse, enlre-tanto, "Se vos faço rir de vós mesmos, é pre-ciso que vos lembreis que a minha funçãocomo um escritor clássico dc comédias c a

dc "corrigir a moral pelo ridículo".

Shaur amou a humanidade, não de maneirasentimental, mas o bastante para querer cor-rigi-la, fazê-la viver mais dignamente, maisconsciente tle sua privilegiada condição hu-mana. Muita gente diz que ama assim osseus semelhantes; a originalidade tle Shawestá no fato tle que cada palavra que escre-veu reflete êsse amor, da mesma maneira quesua vida particular c pública o testemunhou.

Quando falava em bater o bumbo à portade sua loja, Shaw não estava assumindo unia

pose gratuita de escândalo, mas sim descre-vendo exatamente o que. faria ao escrever a

sua obra dramática.

Shaw acreditava que o drama devia ter umcerto significado e que devia ser didático cesses propósitos tornam-se evidentes à leituradc cada tuna dc suas peças. Dcsligando-sc.em forma e idéia, tia coméilia poética c ro-inãntica tle Shakespeare, c formando ao lado(Ia comedia clássica de Bcn Jonson c Molicre,Shaw, como éslcs dois últimos, sabia que ocaminho para o aprimoramento da htimani-dade não é o do sermão árido e maçante,mas o que levu o homem a ver suas falhasexpostas ao riso, ao ridículo, para tpte porfim êle se corrija, ÍScin sempre c fácil ouagradável rir das nossas próprias falhas, e ainércia contra a vida realmente digna a queShaw nos convida faz com que muitos pre-firam a falsa felicidade dos Morclls cin Cân-ilida, ou as facilidades tio dinheiro dc umllarpagon, cm lugar dc buscar os valores

fundamentais da existência.

A nada Shaw ataca mais do que a auto-ignn-rância e a auto-complacência da sociedade.

Sua sátira c violentíssima contra as ditasvantagens das convenções sociais, e contra aresultante hipocrisia reinante desde o co-mêço do que ingenuamente chamamos ostempos civilizados. Sua grande luta, eni pc-ças sérias ou cm comédias será sempre a daverdadeira vitalidade humana contra o sis-tema artificial dc moralidade, c é por issoque o autor tle. peças dc idéia iria criar.difi-cttldades para os defensores do gênero ao dc-

fender obras que não são de idéia por moti.vos diversos do que tinha para contribuirpessoalmente para o teatro. O caminho dopoeta não era o seu caminho, mas como cri-tico êle entende e respeita a um e a outro,c se diz, no prefácio tle A Profissão da. Se-nhora Warren que

"só na Peça de. Tese exis.te o verdadeiro drama" sua definição do pro-blema é tão vasta que ni~guém pode sc tlarao luxo dc imitar Shaw ppr conhecer o queêle diz a respeito dêsse assunto. Para umsimpósio sôbre Problem Plays, Shaw dizque nem todo problema c uma questão so-"ciai — como muitos acusam sua obra dosugerir — c adianta: "ate o dia tle hoje. ogrunde poeto dramático nunca é um sócia-lista, nem um individualista, nem um positi-vista, nem um materialista, e nem qualqueroulra espécie dc ista, muito embora êleabranja todos os ismos c seja normalmentecitado ppr todas as seitas e seus aderentes.

Todas as questões sociais são por demais sec-tárias, por demais locais, por demais mo-mentuneas para levar um homem a realizaro tremendo esforço que é necessário paraque produza grande poesia. A reforma dosistema das prisões pode entusiasmar Charlesl.eadc a escrever uni melodrama cm prosa'eficaz c hábil, mas nunca poderia produzirHamlet, Fausto ou Pecr Gyiít. A esta alturaficam tontos os defensores da peça dc pro-blema até que Shaw termina, tranqüilamen.te: "Casa de Boneca será tão cltôcha quantoágua tle lavar pratos quando Sonho de tuna_\oite de Verão ainda parecer tão frescoquanto tinta; mas terá prestado melhores scrrviços ao mundo, e isto c bastante para o

maior dos gênios."

Discoteca mínima da música

popular brasileira (4)

Lúcio Rangel

I? Intérprete..

J - Mário Uri.. cario.» da Tiju.-a, foi descoberto pnr Jo»é Barbo»* da Silva,o Sinho, gravando o ten primeiro disco em 1928. Foi n primeiro ariista ainterpretar <> samba tem oi exageros, então comuni, nos cantorei ,1a época,t- sen. as influenciai doi tenores r barítonos de ópera. Pode-se dizer oue ainfluência de Mário Rei« foi enorme, inc«mn sobre cantorei mai» antigo»e experientes. Tudo nele é sobriedade, liidn é carioca e brasileiro, Infelii-inenir, até o momento, há apenas um <!i».-o dc Iongii-duração trazendo a

v«» do cantor:

l>s Duelos dt Francisco Alves e Mário Heis iOdeon .tn;.'.). Foi em 1930que os dois cantores sc reuniram cm dupla, talvc* a mais famosa da nossamusica popular. O diteo reine matrizes antiga», mas ainda eu, magníficoc-tado. agora beneficiada» pelo. processo» modernos de reprodução; faixas:Mârchinha tio Amor, de Lamartine Hal.o, Fita Anuirei», t.imba dc'.\orl Rosa,Formosa, inari-liu de Nássant e J. Rui, Sltts Ctiitio, Dutrn Vez?, marclia deJVorl Rosa e Francisco Alves, Estamos Esperando c Tudo Que foce Diz,sambas de Noel Rosa. (As outra» faixai estão apontada» na primeira partedc..t.i discografia, quando foram focalizados os compositores Ismael Silva eNiltot! Bastos). A Odeon, a Victor. a Colúmbia e a Continental, que posluerainúmeras malriieü do cantor Mário Reis, bem poderiam promover o lança,mento das mesmas em discos de duração lenta.

1 — Francisco Alves (1898 — I9.V2», carioca, nasceu tid Hua da PrainliB, »começou muito iovem a sua carreira artística. Ilono de uma voz ,1c im-om.parável beleza, já muito desfigurada em seu» últimos ano» de vida, foi ocantor bra«ileiro que mais cravou, seguramente mai« dc ciuinbenios discos,llom violonista, tanlo cantava as valsas c a.s serestas dolentes, como » samba

e j marchinha carnavalesca. Até músicas estrangeira* gravou!, rm vèrsõeJbrasileiras ou com a* letra* originais, como oa larigòi Argentinos!

Oj Duetos tle Francisco Alves e Mtirio Heis (Odeon 3 075). K' o diicp ¦¦>-mentado acima.

Álbum dn Saudade (Odeon 3 001). K' o primeiro long-playing editado pelaOdeon em nosso Pais, remindo oilo interpretações de Francisco Alves. Infe.lizir.cnte, as matrizes escolhidas foram a» mait recentes, quando o cantorcomeçara a sentir o peso dos anos. Faixas: Malandrinhn. 'canção de FreireJúnior, (.'nnçno dn Criança, val«a de Francisco Alves e René Bittencourt Icomr. participação de um coro infantil!, /lo,i ÍSoile, Amor. valsa de Jo»é Mariatle Abreu e Francisco Maios». São l'aiilo, Coração do Hrasil, samba de Fran-risco Alvei e David Na»»er, A Mulher do Men Amigo, samba de Denis Itreane Oivajdo Guilherme. Hrasil de Amanhã', marcha.hino de Francisco Alves eRené lliiiein ourt (novamente com o coro infantil). Cinco Letras Que Choram,samba-ranção de Silvino Net», e A I or do lio/no, caução de Francisco Alves? Horiírio Campoi \n**i ir trata da primeira (travarão ila fajiio*a pegai atéboje a melhor). Km Iodos os números Francisco Morais Alves é acompanhado

por orquestra.

Francisco Alves (Oòeon 3 011), Novamente o aproveitamento de matrizesntliif on menos recentes: Fracasso, samba de Mário Lago, Nançi, Valia deBruno Areli é I.ui» Lacerda, Felicidade, samba de René Bittencourt, PalavrasAmigas, samba de Klécius e Armando Cavalcanti, \erio.s de Iço. samba deLupicinin Rodrigues, Hahia Com 11, samba dc Denis Itrean, Transformação,samba de Herivelto Martins, Clitiii, Chiui. em ritmo de samba a toada dePedro Sá Pereira e Ari Pavão, Forasteiro, samba de Ari Barroso. Saudades do1'assndo, samba de David Nasser, (íomes Cai-dim e Francisco Alves. Marina,samba-canção de Dorival Caimi, e Estranha Melodia, bolero de FranciscoAlves e David Nasser. Musicai de variado nivel artístico sáo valorizadas pela

-VOZ de (".bico Viola.

tl Hei da Vox — Francisco Alves (Odeon 3 033). Outra coleção póstuma(Francisco Alves nio chegou a gravar pelo» modernos sistemas de alta-fide-lidadeI reúne os seguintes número»: Hei Sem Coroa, samba de HeriveltoMartin» e Valdemar Ressurreição, Vidas Mal Traçadas, valsa de Dante San-toro e Sila Gusmão. F.sses Moços, samba dc I.,,;iir,nio Rodrigues Maria Im Ò,minha de Krne>to Lee U o lia rm vçrftão de Haroldo Barbosa, AL Ai Qup /Vji-\sami.a de Vilij.ll Batista e David Nasser. a melhor faixa do ili-co. c PálidaMorena, canção de Freire Júnior. Mais uma vez não houve critério na reuniãode diversos números, alguu. de índice inferior. Na face 11: Esmagando Hostis.bolero de Alcir Pires Vermelho c David Na»ser. Culpe-me. samba de Hcri-velto Martins. A Duma de Vermelho, valsa de Pedro Caetano e Ucif PiresA ermelbo, I elhas Cartas de Amor, samba dr Francisco Alves e Klécius Calda-,Ouve Esta Canção, romba de Francilco Alves e Orcstes Harbosa, e Mória

Helena, fov de Lorenzo liarrelala em ver»á» de Haroldo Harbosa.Toi' Ela... (RCA Victor .")83-.j 0331. E' um EP de 4.", rpm. reunindo quatrodas melhores gra»ações de Francisco Alves na Victor, e, também, o primeiroque a fábrica oferece com músicas do seu er-conlralado: Fòi Ela, samba deAri Barro-o, A Mulher Que Firott na Taça, valsa de Francilco AUes e OrestesHarbosa, E' Hom Parar, samba de Rubem Soarei, e Serra da Hoa Esperança,

samba de Lamartine Babo.

*._-- Cárnien Miranda (1909 — 1933), nome artístico de Maria do CarmoMiranda da Cunha. na».eu mv-Marro de Canaseze», Portuial. vindo parao Hrasil com um ano de idade. Orientada pelo compo-ilor e violonista Josuéde Barros, tornou-se uma da» melhores intérprete» d* múllra popular bra»i.leira. Sua» apresentações pe-»oai» de-perlaiam o maior entusiasmo e «eu»di-ro- até hoje ,áo procurado». Maliciosa e cheia de ritmo e graça. Carmen

Miranda jamai» -erá cque, ida. enquanto 01 dilCOl perpetuarem sua xo*.Carmen Miranda em Suas Criações liiesquetiveis [RCA Victor 3 005). Reuniãode »ários números gravados entre 1930 a 1935, a melhor época da cantora,eni fiias matrize- originai». Faixas: /.„',;. lote, marcha de Josué de Barros,It.i iPra lace Co.siar dt Mini), marcha de Jonhert de Carvalho, MolequeInditestn, marcha de Lamartine Rabo, que rant.i em duelo com Carmen,Amor, Amor!, marcha de Joubrrt de Carvalho, Alô. Alá?, samba de AndréFilho, em duelo com Mário Rei», f.ornçô». samba de Sinval Sil\a, .(o l'of/nrelo Samba, samba do mesmo autor, e Ramhaleò. lamba de Vndré Filho. Atanlora é arompanhada por diver.oi conjunto»: Orquestra \ i.lor Rra»ileira,

Grupo do Canhoto, Diaboi do Céu.

A Pequena tSatável (Odeon 3 02:). Gravações originais feitas por CarmenMiranda quando, depois de deixar a Victor, em 1935; passou a gravar naOdeon. E\ como a anterior, uma excelente seleção: Camisa Listrada, samba-•¦liôro de Assll Valente, Eu Dei, marcha de Ari Barroso, Quem é?. choro deCustodio Mesquita e Joracl Camargo (a cantora canta em dueto com BarbosaJunior), Deixa Falar, samba de Nelson Petersen (com introdução falada porAri Barroso), Me da, me dá, samba.rbòro de Portelo Juno e Cícero Nunes,Como \ae« I o,é.'. marcha de Ari Barroso, £ » Mundo Vio se Acabou,sainha-choro de Assis Valente, e ,\« Hahia, samba-jongo de Herivelto Martin»ç Humberto Porto, com a participação do Trio de Ouro com Dalva de. Oli-reira: Carmen Miranda é acompanhada polo» seguintes conjuntos: GrupoOdeon, Orquestra Odeon, Conjunto Regional de Benedito Lacerda, Conjunto

Regional de Pixinguinl,.i.[.iinerce Miranda.

4 — Silvio Calda» (1905), nasce, na Rua S. Luís Gonzaga, no bairro de SãoCristóvão R,0 de Janeiro. Aos seis anos dc idade já cantava ho conjuntofamília Ideal, que se exibia no» baile» e reuniões do antigo bairro da ZonaNt.rte. Compositor de. méritos e violonista, é ,-omo cantor que se realizaintegralmente, mima carreira que vem atravessando os anos, o intérpretecada vez mais aprimorando sua arte, resistindo ao tempo. Silvio Narciso defigueiredo Caldas, boêmio dc temperamento, cultor dos mais variado» gênero»ila nossa musica popular, eslá muito bem representado nesta discografia. Aparte mais importante de sua obra já eslá reunida cm discos de longa-duracão.Madrugada Com Silvio Caldas (Odeon 3 025). Matrizes originais gravada»entre. 193,i e 1937 foram reunida» neste disco: são a» primeiras gravações denúmeros do repertório de Silvio ,|ue ainda hoje «áo os mai» aplaudido»-Citai} de Estrelas, canção, e Arranha-Céii. valsa de Silvio Calda» e Ore»le»Barbosa, Arrependimento, samba de Silvio Caldas c Cri.-tóváo de \lcncar/..</i„e/,,ç,_,i, samba de Ari Barroso. Madrugada, samba de Benedito Lacerdae Henvello Martin», Minha Palhoça, samba de J. Cascata, Quase Que etiDiste, valsa de Silvio Calda» e Oresles Barbosa. Pastorinhas, marcha de Noel>o«a e João de Barro, Confessando Que te Adoro, canção de Jo»é Cario»Burle e J. (,. de Araújo Jorge. Professora, samba de Benedito Lacerda e Jorgelaraj, Choro Por leu Amor. samba de Castro Barbosa e Kid Pépe, e AWn.V«,.s samba-cançao de Roberto Martin» e Jorge Faraj. Silvio é acompanhadopor diversos con jun toi: Orquestra Odeon. Choro Odeon, Conjunto Regionaltle Benedito Lacerda. Orquestra Copacabana, Napoleão e Seus Soldado»í-/'V.rvi' ." Pf.li,,0r,'"l,ílr!> >ie Napoleão Tavares. Um disco da melhor qualidade.M. O Çaooçhnho Querido (Odeon 3 034). Como o anterior, esla coleção reúnealgumas das matrizes originais da mesma época. Faixas: Por Causa DesinCalmt-la. samba de Ari Barroso e Luis Peixoto. Teus Ciúmes, valsa de LaciMartins e Aldo Cabral, Saudade Dela, samba de Alaulfo Alves, ,fte' firercsamba de Cristóvão de Alencar e Ataulfo Alves, Eu Nõo Sei, samba da^ilxio

Caldas e Alaulfo Alves, Passarinho, samba de Anlónio Nássara e HervéCordovil, Lm Caboclo Abandonado, samba de Benedito Lacerda e Heriveltor_'.,"V-."'"""'' Ironia, valsa de Silvio Caldas e Ore-tes Barbosa. Adeustcltcitlatle, samba de Silvio Caldas. Cristo»ão de Alencar e Ne».lon Teixeira,lia um Segredo em Teus Cabelos, valsa de Gastão Lainounier e Osvaldo San-liag... Quanto eu Sinto, samba de Alcebiadcs' Barcelos e Armando-JWrirãMarcai, e Lua Tri.-te. samba'de Luis Bittencourt e Lco!u_4--A7rf?ílõ7Êsle e ociilerior são o» melhore» niicrossiibT^i|e_JsaVrrrl"Xldas na segunda fase de-rua-carreira-aftislrraT-Da-primetfarqiiando

gravava na Victor e na Brunswick,não há de longa-duracão.

Os Quatro Graiides (Odeon 3 0541. Reunião de oito antigas matrize» sendonua» com interpretações de Sílvio Caldas: Cignrm, valsa de Romualdo Pei-xoto (Nono) e Paulo Roberto, um dos mai» belos números cantados porSilvio com acompanhamentos de Benedito Lacerda (flauta) e Nono (pianol.',' •"'".'•'""'o. Well Limoeiro, arran-o de José Cario» Burle sobre motivo»lol.-lortros. Ai doa.» faixa» completa*, muito bem os diicos anteriormcnleromentadoi.

Silvio Caldas (Continental 17). O cantor já.ia fa»e atual de .ua carreira, nainterpretação de números até então inéditos (aproveitamento de matrizes pro.tíuzidai para discos de 78 rmp.l. Cabelos Cor tle Prata, canção de SilvioCaldas e Rogaciano Leite, Minha Casa. canção de Joubert de Carvalho. .Vôolite Pergunte, samba de José Maria de Abreu e Jair Amorlm, Hon Aoi/c, ,4mor,valsa de José Maria de Abreu e Francisco Matoso, P.istôra dns filhos Cas-l.inho.s. samha-chóio de Orondino Sil»a e Alberto Ribeiro. 1'nré Voltou,samba de Nelson Soiilo e Antônio Carlos de Sousa e Silva. .Yun.ii SoubesleAmar. val-a de Jonhert de Carvalho, e I ialiies em Funeral, samba de SilvioCalda» e Sebastião Fonleca. O cantoc em alguma» faixas é acompanhado por\ cro (pseudônimo do maestro Ra,lamés_ Gnattali i e sua orquestra.

Sílvia Caldas (Colúmbia 33011). Números inédito» (com exceção de /'íerro,aravMOS.com acompanhamento dc orquestra dirigida pelo macsti» Renatode Oliveira OU violões (na canção de Orestè» Barbosa): S. Francisco, cançãode Paulo Soledade e Viniciti» de Morai», 7"urr« do Meu Hrasil. canção tleSilvio C.aldai e Orestes Rarbosa, Se eu Pudesse, valsa de Gabriel Migliori «Leporacc, Per.lil de São Paulo, samba de F. A. Bezerra de Menese». Pierrô. can-ção de Joubert de Carvalho e PaicoaJ Cario» Magno. Mágoa, lamba-rançãn deHervé Cordoxil e Júlio Alias, Jangada, samba-canção «Íe Hervé Cordovil «

Vicente Leporacc, e lito em Pai, samba de Silvio Caldas.

C.aoelas Broncos (Colúmbia 70001)-.HPo melhor dos LPi recentemente gravado»por Silvio Calda», principalmente pelo» acompanhamentos do Conjunto Regin-n,l de Canhoto, composto de flauta, cavaquinho, violôe». acordeão e 'alienai emiim. faixai pistio. Faixa»: Cabelos fírancos. -amba de Marinn Pinto e He-riwllo Martin». Foi ( ma Pedra Que Rolou, »amba de Pedro Caetano. Saiidn-tie ttr I mé, de Silvio Calda» e Billy Blanco. Uma Jura Que Fir. -amba dal-tnael Silva e Noel Rosa, Chuvas *lr í eràn, latnba de Fernando l.ôlm. $rrrnft>t fton aSpttúftÇttt samba de Lamartine líal»o. Ctimiiromi.%_io Com n Sniitinrír,«jiiiba de Billv Rlanc». Talento Aiio 7'en, Idade, .amlu de \taulfo Alve»,Reverto, samba de Marin» Pinto e Gilberto Milfont, Pittáo de Cafieira. »am-ba ile Billv Blanco. Pastara Dos filhos Castanhos, samba de Orondino Silwe Alberto Ribeiro, p Quando o SnmUa Avnbou, São alguns tamba* antigo*,gravados anteriormente por Silvio e por outro» intérpretes, e também algum

inédito» e moderno».

Há ainda outrai grasaçõe» de Silvio Calda» em longplnsing que poderiam lercitada». Ma», tratando-»e de uma discoteca mínima, limitamo-noi aoi indicadoi.

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Jornil do Braiil, Sábado, 1.1-2-60, Suplemento Dominical — 7

O romance de Moacir C. Lopes serve, maisdn que os outros já apreciados aqui, paraorientar-nos num ponto crucial íalho naficção brasileira: a organização. Náo aorganização de uma narrativa linear epaulatina, "passada à limpo", como acon-tece com os acadêmicos, e sim quanto aoessencial que deve perdurar na obra, o

formalmente necessário.

Maria de Cada Porto é uma desorganiza-çáo, podemos dizer, natural, em íaçe aoacúmulo de informações diretamente co-lhidas da vida pelo seu autor. Há ' aquium total predomínio do farto materialque Moacir tem à máo, o que prejudicaseu livro, dando-lhe um caráter jornalís-

tico e de.documentário.

* Em seu ensaio The Art of Fiction, HenryJames chama a atenção para o ia to deque a vida é um desperdício continuo, fa-buloso, e que somente através de uma es-trutura, de um método, de uma organiza-çáo (a Arte) poderemos apreender estamesma vida e aceitá-la compreensivamen-te. Há um processo artístico e um proces-so natural. Os fatos "tiranizam" o artis-ta, diz èle, para acrescentar que em lite-ratura estamos num mundo de Deus, "do

qual náo conhecemos nada a náo ser atra-vés do estilo, mas no qual o estilo tudosalva, e onde a imagem é, portanto, sem-

pre superior à própria coisa."

O livro de Moacir C. Lopes ressente-se,principalmente, de um estilo. Tudo é jo-gado, contado, naquele bloco informe. Seàs vezes descobrimos, em sua narrativa,um certo tom pitoresco, êste se restringemais a um nível de anedota do que deuma valorização literária do assunto. Ouo artista é um primitivo puro ou nào o é.Ou a desorganização é espontânea, umtodo marcante e forte, onde colhemos vi-sá) "nova", primeira, do artista, ou tere-mos que lhe exigir uma participação cons-ciente no seu instrumento de transfigura-

çáo da realidade.

Maria de Cada Porto (1) requeria uma se-leçào dos inúmeros casos referidos peloautor, só os essencialmente ligados à nar-rativa central, de onde o eu-personagemvolta ao passado. O eixo condutor do re-lato seria o mesmo — o naufrágio e osflashes estariam em funçáo desse fato, ti-rante o tom de informação de que se ser-ve o autor, dentro de seu depoimento pes-soai. Mcacir nào se serve dos fatos eacontecimentos, torna-se subserviente aeles. Joseph Conrad, que o autor deve co-nhecer, e que tratou assuntos do mar, sódentro de uma organização consciente deseu material conseguiu escrever roman-ces equilibrados, sob um ponto-de-vista

metódico.

Em Maria de Cada Porto, para observar-mos o tom de documentário e de depoi-mento, um único personagem é quem dáa sua posiçào em relaçào aos fatos, acon-tecimentos e outros personagens. Estesnáo agem nem sofrem por sl mesmos. Etambém nfto sào dirigidos ou "comanda-

dos", mas apenas "referidos."

Frederick J. Hoffman, (2) referindo-se aHenry James sóbre o processo de seleçãoe organizaçáo na arte de narrar, salientaque unia das Imposições do método é oponto-de-vista — através do qual as col-sas sâo efetivamente apresentadas. Amaior contribuição de James a iiioütitii_~íicçào é a sua apreciação e uso do que èlechamou ora "grande e lúcido refletor",ora "consciência central". Desse modo oalcance dos dados do romance pode serobservado em termos do personagem, quefornece seu ponto-de-vista. (3). As si-tuações do romance, as decisões a queelas obrigam, sáo, afinal, de responsabllida-de dos personagens, forçados a encarar,examinar e agir de acordo com essas sl-tuações. ("Nào posso imaginar uma situa-fáo que nâo dependa, para seu interesse,da natureza das pessoas nela envolvidas, eportanto da sua maneira de resolvê-las")disse êle no prefácio da edição dc NovaIorque da Princess Casamassina. Para opersonagem dos romances de James, sen-Ur e agir sâo uma coisa só, partes de umtodo único que agem entre si; a açáo em,si é qualificada pelo sentimento que sus-cita; o sentimento denota a natureza daação. Pode acontecer que a açáo seja efê-mera, ou mesmo que náo ocorra. Em qual-quer acontecimento, o controle que o pon-to-de-vis ta exerce sóbre as probabilidadesde açáo qualifica perfeitamente a pe."cep-çáo que temos delas: "O que o homenpeúsa e tente e a sua história c a varacte-

ristica do que ile faz."

Moacir C. Lopes foge freqüentemente desua narrativa essencial, para informarcoisas de seepnda ord. m no contexto, quequase ou nada têm a ver com o conflito

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interior dos personagens, também Ilustra-çôes do relato global: "A Quarta Esquadranorte-americana se estabalécera em Reci-íe a fim de patrulhar, junto a nossa Es-quadra, as costas brasileiras e africanas.

Siçnifica mais homens. E ganham bem.Soergamos a cidade para os receber!

E aproveitemos. Eles gastam, a guerralhes dá muito dinheiro. Também, preci-samos dispensar-lhes consideração. Dé-mo-lhes divertimentos, alegremos seusdias de descanso nesta cidade. Venhammulheres, venham bebidas! Tantas jovensno Interior que sonham uma vida dignade sua beleza. Ponham-lhes um vestidobonito, mas que pique um pedaço de cor-po de fora. Ensinem-lhes a dançar e abeijar. Demos conforto aos homens quelutam por nossa liberdade! Abram caba-rés, dancings! Mas vejam lá, ponham naporta uma tabuleta em Inglês ou Francês,que chame atençfto, e aumentem os pre-ços. Eles precisam gastar, sâo pródigos.Também, morrem amanhã em. campo de" luta, hõ mar, e o dinheli-o"va. com eles. .

Fundo do mar já é rico demais.

Quebraram um cabaré ontem. Feiacontenda, alguns feridos.

O proprietário que o recomponha ime-dlatamentel

Subiam edifícios de dez, quinze andares,artigos muitos vinham do interior paraserem 'vendidos em pontas de calçadas,muitos homens falando inglês sem nuncaterem aprendido a lingua da terra. Ora,o estrangeiro acha mais bonito seu idlo-ma falado em terras estranhas. Cobrem

mais por isso!" etc'As observações sáo totalmente de cunhojornalístico e marcam, de um modo geral,a concepção e desenvolvimento de «.fariade Cada Porto. Temos a impressão que oautor quis pôr ali naquele volume tudo o

que sabia, tudo o que experimentara.

"Nos Estaleiros do Rio de janeiro monta-vam os Contra-torpedeiros classes M, asCorvetas. Salvo os que faziam a campa-nha do sul, o resto transitava os portosdo norte, leste e nordeste, com pressa eesforço. E Recife se alagava de naviosbrasileiros e estrangeiros; alguns chega-vam e suspendiam meia-hora depois dèprestar socorros ou dar cala a submarinos

, ou reforçar comboio.Debruçado à amurada do Encouraçado,observava o movimento e tinha Invejados marinheiros de verdade, os fantasmasque surgiam e desapareciam com tempoinsuficiente para se lhes decorar os nomese se excedendo nesses momentos curtos.E todos tinham camas onde repousar eum sorriso. Aquelas mulheres ainda ti-nham expressões de lrmás carinhosas quereconheciam a ausência de pais e esposasnesses homens sem pais e esposas legais.Depois... como a sensualidade íoi dadaaos homens com o sopro de Deus, nào cs-

queciam de ser mulheres.

Assim era o Recife multiforme, fugidio,vozear alegre nos prédios carrancudos"..,

etc.

Nota-se a necessidade que Moacir sentiude documentar tudo, com' pormenores,com descrições, com o seu depoimentopessoal, nfto bem de personagem, mas de

autor.

Por outro ladõT^faria rie CalãTõTm~nffíy-está destituído de qualidades novelescas.Seu autor, mais de uma vez, mostra-se ca-paz de reinventar fatos ou de criá-los aolado de sua experiência. O simples fatode que Moacir C. Lopes incorpora à lite-ratura brasileira uma nova temática, nâoé credencial suficiente para que deixemosde analisar intrlnsecamente seu livro.Temos uma nova temática, um novo aü-tor, mas nào temos ainda um romancista.Já passou o tempo da "geração espontâ-nea" de artistas; estes têm hoje de terconsciência de seu instrumento, serão ar-

tesãos e trabalhadores incansáveis.

Per último, temos que/observar a MoacirC. Lopes, que um trabalho de ficção nâoestá em íunçào do profuso documentáriopara, supostamente, consolidar a temáti-ca. O tema sozinho, isolado, passa a serassunto frio e objetivo, e o leitor recebe,em vez de uma humanidade adstrita auma ambiência, um descritivo neutro.Nâo adianta Incluir nomes de coisas e pes-soar. nesse descritivo, pois ésse continuarásobreposto a qualquer motivação subjeti-va dos personagens ou a qualquer inte-

gração do tema às suas vidas.

t ainda Henry James (apud Hoffman)que nos diz que "o romancista nào pio-curará necessariamente grandes ações evastos panoramas apenas para que eles

existam cm si me .nos. O alcance dacohsciènçiá central pode ser circunscritodo modo que a percepção do romancistaganha om sutileza de consideração e apli-cação. Na verdade, a preocupação do ro-manclsta não deve ser o cenário, mas opersonagem — a apreensão daquela cons-ciência central que fará com que uma da-da situação se apresente ao leitor comoartisticamente real. A finura da penetra-ção de um conto em um "aspecto" qua!-quer é na verdade a finura do personagemprincipal Isto nào é um truque técnico,mas o próprio cerne do ponto-de-vistamoral de um romancista sóbre sua arte.Reconhecendo de boa vontade que Flau-bert conseguiu manter seu romance den-tro do ponto-de-vista de Mme. Bovary,James fêz respeitosas objeções quanto aoa

resultados obtidos."

Moacir demonstra certa espontaneidadenos diálogos, muitas vezes informativosde uma determinada situação. Quandopassa para 0 colóquio um tanto Isolado dapreocupação central do livro, o autor ex-pôr certas qualidades que, se policiadas eapuradas, talvez o orientem melhor num

futuro livro.

No mesmo plano de informação e do-cumentário está o romance de BarbosaLessa, Os Guaxos (4). Aqui o histórico--social prepondera e íaz também com queos personagens sejam apenas a ilustraçãodo cenário: "A casa-grande íôra construi-da ali por imperativos de segurança, aotempo em que portugueses e espanhóis lu-tavam ainda — luta de mais de um sé-culo — pela posse da fronteira. Naquelaépoca, cada fazenda necessitava manter--se à semelhança de um forte — largasparedes de pedra-bruta, muros bem altoscom portões de ferro — e a sesmarla deRaposo Peixoto não fugira à regra. Talaspecto excessivamente austero íôra po-rém contrabalançado, na sede da Estân-cin Azul, pelo bonito avarandado àfrente da casa, onde um passadiço confor-tável e vários canteirlnhos de flores anun-ciavam que ali se podia viver também pa-ra os momentos amenos dos períodos de

paz.

Atrás da casa-grande propriamente ditaÍicava uma outra construçáo, bem maismodesta: era a chamada ca_a-do_-/tm-dns:, morada do capataz e, além disso,com peças suplementares como a sala da

búia, onde os peões almoçavam.

Entre a casa-grande e a casa-dos-fundoshavia um pequeno pátio, calçado de pe-

dras irregulares"... etc.

O tom ê também de reportagem, sem ne-nhuiriá preocupação literária, as coisassão ditas simplesmente, como quem trans-mite a outro o que conseguiu colher de umlocal. Como no livro de Moacir C. Lopes,que está tão distante temàticamente dolivro de Barbosa Lessa, este procura do-cumentar seu assunto através de casosacontecidos ou tradicionais, para que setenha, segundo êle, o pitoresco da regiáoe os vários estágios sociais de um momen-to histórico. A narrativa assim perde oseu aspecto ficclonal e passa a ser um pu-ro documentário, com detalhes sem impor-táncia: A sala de janta, outróra, quaju-do a Estância Azul alnda._e__- dós" Peixoto,

-toda. _à'T_õTTês"se animava de prosas e rl-.sos. A luz do lampeáo potente, com man-ga dc rnche, jogava-se o vlspora canta-do, e a mesa muito comprida parecia tersido feita de eficomenda para tão numero-sa família. Noutras noites as môçãs to-cavam tiranas ao violão, e esses cantaresatraiiam primos, desde longe, bem comomoços das estâncias próximas. As tábuasgrossas do assoalho trepidavam com o fu-ror dos sapateados, e a sala de janta, acasa inteira, parecia também dançar ao

som de esporas." etc.

O livro Os Guaxos se propõe a ser um ro-mance regional, mas nele temos apenas odocumentário de um local — o que dizre.pelto à informação, pois tanto a movi-mentaçâo de alguns personagens ou o es-bõço de alguns episódios, estáo como quealienados do conjunto, onde o repórter équem manda e onde o depoimento pessoalé que sobrevive. Temos que transcreverma'_, para que o leitor possa sentir comotal tipo de narrativa está distante de qual-quer efeito fiecionístico, de qualquer ar-

cabouço novelesco:

"G«a_o é o pé de milho que nasce poracaso numa roça abandonada. Ou é ocordeiro sem mâe, que uma das moças dacasa pega para criar e que no rancho sealimenta em mamadeira igualzinha à dascrianças. Ou é o potrinho órf&o, criado

longe da tropllha, e alimentado, tambémpelos homens, com leite posto em bacia.,Giio.ro. aincia, é o menino que se criousem o cildado dos pais, sem rancho e semparentes, vivendo ao deus-dará e entre-

gue „ sorte.

Para o pé de feijão guaxo, p bezerro gua-xo, ou o homem guaxo, a luta pela sobre-vivência se torna uma epopéia calada epertinaz, pois precisam vencer por sl sósos obstáculos que, por íôrças conjugada..,na lavoura, no rebanho ou na íamlllabem mais fáceis seriam de vencer. No en-,

tanto, sobrevivem.

A História do Rio Grande do Sul — le-gendária e romanesca — íoi escrita por

homens guaxos.". Etc. 5

Ao contrário dos romancistas do Nordesteou de qualquer um outro escritor regional,Barbosa Lessa parece que tem pudor deempregar a expressão popular, de recriaros vocábulos locallstas no conj unto, sin-tático. Só de raro em raro solta algumas-palavras, que se Isolam na expressàâo ge-

'

gal (como já tivemos oportunidade demostrar) do autor, expressão de professor..de História, que aprendeu a redigir bem.'"Por tudo isso nào consideramos Os Gua-*xos um romance regional, onde se tenhao espirito de um aglomerado social e a suaexpressão em termos de literatura. Os"Guaxos i um arranjo localistà, sem ca-"

racteristlca intrínseca.•a

As vè/.es, mesmo sem a preocupação de"documentar através de descrições.e infor-;,maçôes, o íicclonlsta brasileiro se vale da,-algumas características locais (mais de"sentido social), para 3ituar o seu livro, "

características estas dissociadas pslcòlogl-;,camente dos personagens, como é o caso -da novela de Ricardo Ramos, Os Cami--'nhantes de Santa Luzia, mais um lança».mento da Coleção Novela da Difusão EuTl.

ropèia do Livro (5)....(¦

._J que se observa, Inicialmente, .neste li-, i.vro de Ricardo Ramos é que o autor "o'l!

construiu sem nenhuma motivação inte-'** ¦ - - ei

rior, baseado exclusivamente em fatos so-,ciais e psicológicos de um povo e de .uma.regiáo. Oassunto do misticismo e da luta '

política do interior servem ao autor, como'ponto de partida documental, para movi-..mentar alguns personagens que náo se-integram, ou nâo se entregam ao tema'escolhido anteriormente aos tipos esboça-,,na ação e movimentação dos personagens,;dos. Há, assim, uma como que irrealidade1

mais marionetes do que pessoas."O enredo é inconsistente e o arcabouço do.-livro íalho. Mal-estruturado, os capítulossâo trechos de uma narrativa que nuncase junta, que nunca adquire unidade. A.história da "santa" é de um prlmarlsmo .história da santa é de um prlmarlsmo.romântico, que beira o.humor. Uma-mu-1,lher muito linda e limpa, que sempre to-'mava banho, naquele ermo empoelrado.,.

Depois vem a batida cena em que um ga-roto, por coincidência, assiste a um banho'completo da beata, que tinha cabelo»longos e pele macia. O curioso é que e*-^ta cena está completamente isolada do-

contexto,,.

Nesse livro de Ricardo Ramos há um com^"

pleto divórcio entre o íicclonlsta e .0 es-:critor, tomando-se em consideração seus.livros anteriores. O. Caminhantes dt-Santa Luzia nos parace algo fabricado';.sem nenhuma identidade com o íicclónls-.ta. O ponto-chave da novela, a morte da,t>e<í_i e o ;o«7o político, fica um tan-^to difuso, sem a penetração, a proím_U>dade que requeria o assunto. Ficamos,,acenas ho depoimento do autor onisciente."

(]) __ Afaria de Cada PortoLopes — Ediçào Princeps —

¦••¦.st

- Moacir O..1959 — 236_

p.p.-.•ii

(2) — The Modem Novel in América —

Frederick J. Hoffman. .;!* " ¦ * . . jr_. *

(3) — H. M. Campbell em seu ensaio só£bre William Faulkner expressa a mesmaopinião em relação à autenticidade do per-sonagem, que tem suas próprias respon-Jsabilidade* • »eu próprio ponto-de-vista'

em relaçào _ narrativa,,i»

(4) __ Os Gua..o. — Barbosa Lessa — Li--vraria Francisco Alves — Coleção Terra

Forte — 1959 — 363 p. p.-

(5) _ os Caminhantes de Santa Lúiia —"Ricardo Ramos — DííusAo Européia da

Livro -^ 1959 -^ 149 p. p.1

SJBHf_5W__xít3*^^

--.là.ni-iilo Ea.i_.ujt.-_I, jjrhil lo __.i-_i.il,

INFORMES

José Ricardo

IttO, iu-M-ii»

LIVROS: MERCADO

INTERNO

Memanha,a Brasília da Europa< Criminoso ajuda suas vítimas

Uma peça completa 3 milrepresentações

-A FEBRE REED1FJCADORAV. DA ALEMANHA

A República Federal Alemã cons-¦ trói um apartamento por minuto,

24 horas por dia desde 1953.Atualmente, de cada 3 habitantesdo país, 1 ocupa residência nova. ou

reconstruída.''•A Alemanha construiu nos últimos

10 anos, 5 milhões de residências eainda precisa de mais 1 200 000 pa-ra acomodar sua população e subs-tituir os imóveis arrasados pela

guerra.CRIMINOSO AJUDA SUAS

VÍTIMAS

For ironia da sorte, os direitos au-torais da autobiografia Comandau-

.le ds .iuschwit;:, de Rudolf Hoess,irStí para um furíldp de socorro, as

vítimas do próprio autor.O livro foi escrito por encomendados poloneses antes de Hoess ter'sido enforcado como um dos mais

notórios prisioneiros de guerra.Hoess fora responsável pelo exter-minio sistemático de 3 milhões de

judeus.:0 Comandante de Ausclnuits foipublicado pela Editora World.

UM ERRO HISTÓRICO NO\ FILME BEN-HUR

Apesar dc todas as investigaçõescom dados históricos, a nova versãode Ben-Hur comete úrii grave erro

nesse sentido:Ora. nos tempos bíblicos a Estrelade Davi era símbolo dcs odiados ro-manos. Não foi senão no séculoNVII que se. tornou identificadacom a vida judaica, sendo que sò-mente em 1897 o primeiro Congres-

so Judaico a adotou.

A MÚSICA DE GUERRA EPAZ

Os 11 atos completos da óperaGuerra e Pac, de Sergci ProkòfièV,foram lançados cm luxuoso álbumdê discos longa duração pela (ira-

vadora MGM.A gravação foi feita pelo maestroWcrner Janssen ã frente da Or-questra da Ópera Nacional de Yic-na, com o coro de câmara do mes-mo teatro e com solistas da ÓperaNacional de Belgrado. A gravação,uo entanto, foi feita em russo. Tra-ta-se da última das 7 óperas de Pro-kofiev, estreada em Moscou em1942. justamente quando os alemãesestavam para sofrer a mesma der-rota infligida pelas forças russasaos exércitos de Napoleão, 125 anosatrás, como o conta a ópera, basea-da que é no romance de L. Tolstoi,

do mesmo título.Os discos levam 3 horas tocandoç custam 20 dólares, ou seja, pou-

co menos de 4 mil cruzeiros.O maestro Janssen foi discípulo deToscanini e é um dos mais famosos

da Europa.

TELEVISÃO X RÁDIO

A indústria eletrônica norte-ameri-cana — a maiordo mundo — fa-bricou 6 350 000 televisores em .. .1959. ou seja, uma produção 30%

___jrifucM-_doj]uea^do ano anterior.Por outro lado, 15 800 000~ãpãrê^~lhos de rádio foram produzidos du-rante o mesmo período, represen-

tando um aumento de 33%..Apesar de ser bem superior à de te-levisores, a produção horte-àmer-i-cana de rádioreceptores está en-contrando ferrenha competição porparte da indústria jopênesa dctransistores que exportou e vendeunos E. L\ A.. 48pó do volume to-

tal colocado naquele mercado.Estas informações são oficiais epartem da Secretaria dn Comércio

Norte-Americano.

O homem e a fábul

À procura da felicidade

José Carlos Oliveira

A POTÊNCIA FINANCEIRADA TELEVISÃO

A indústria e o comércio norte--americano ga-taram em 1959,..148 770 000 000 (cento r quarenta

r oitfi bilhões, setécentó.5 e setentamilhões) de cruzeiros com anún-cios nas 518 estações de televisão

- do pais.

ríá muitos dias nâo escrevo; eainda me aflige a recordação dsum amor que não deu certo. Masnão é sempre que isso me preo-cupa, e esqueço depressa; meu es-pirito recupera uma tranqüilidadeque não conhecera antes e que,uma vez restaurada, governa mi-nha vida. A realidade se entrega,sem exaltação, aos meus sentidos.Estou bem. Pareço um homemque, depois de longa ausência, co-meça a entrar outra vez no ritmode sua cidade. Convalesço; e issome parece uma experiência ex-traordinária, a mais importanteaté agora. Reconheço a necessi-dade do sofrimento. A infânciamais sombria, a juventude maiserradia são necessárias à composi-çáo da maturidade que, em últi-ma análise, consiste em cada qualse apossar do próprio passado. Tu-do agora é futuro; mas não vê cia-ramente o horizonte aquele quenão reconhece o poder que tem oacaso de intrometer-se para des-truir êsse encontro. Você sabe dconde veio, sabe para onde vai, masé preciso reconhecer que essa via-gem enfrenta uma ameaça cons-tante. É preciso estar preparadopara dizer a qualquer momento:"Está bem, tu vencesfe", e é in-dispensável que seja possível sor-

rir depois disso.Prenso na agonia de um jovem de-senhista que morreu há poucosanos. Seus pés ficaram frios; e ofrio invadiu suas pernas. Êle cho-rava e blasfemava. Não podia fa-zer nada contra aquela invasão,não podia fugir à experiência, nãopodia nem mesmo apressar otriunfo da inimiga. Ainda me arre-pia a sua lamentação final: "Logoagora que o meu traço estava fi-

cando fino !"Havia cometido o erro mais gravede todos ao considerar o futurocomo um bem inalienável. Gri-tava que nâo queria morrer, de-monstrando que, por fraqueza ouusura, quando o sangue circulavaquente nos seus órgãos, não ou-sara afeiçoar-se à sua condição.Mas a morte chega para os fortes

-e para os fracos.-Morre-se; e/s_opreceito básico no jogo da espe-

rança.Outra morte. Tive um companhei-ro, antes dos vinte anos, cujo de-sespêro me fascinava. Graças aSchopenhauer, Augusto dos Anjos,Kierkegaard e outros pessimistas,êsse jovem gastava os seus me-lhores dias a detestar viver. Éra-mos irmãos nesse sofrimento que,mais tarde, percebi ser uma mis-tura de angústia metafísica ver-dadeira com carência de afeto esentimento de inferioridade (emrelação aos filósofos e poetas quea gente lia); e para complicar ain-da mais, a base de tudo aquilo erainsatisfação sexual. O resultadoera um desejo concreto de esm/-galhar a cabeça contra uma pa-rede, e não nos cansávamos de

anunciar êsse projeto monstruoso,Passam-se os anos; as dificulda-des aumentam. Volto à provínciapara verificar se era de fato umlugar repugnante para um rapazviver, ou se tudo não passara dcalucinação e criancice, e sou informado de que meu companheircsuicidara-se dois dias antes. Anunciara a todos a sua intenção; pas-sara o dia a exibir uma latinhade formicida e ninguém compreen-deu êsse derradeiro e orgulhosopedido de socorro. Em casa, aoanoitecer, enquanto a mãe borda-va na peça contígua, escreveu umbilhete e bebeu o veneno com gua-raná. Em seguida, urrando de dore arrependimento, correu para suamãe, para o leite, para a vida quese apagava nos seus olhos como

se apaga uma estrela cadente.O vento soprava; a lua reinavaquando soube que êle havia mor-rido, e, se me entristeceu a suaausência, e se me surpreendi du-rante instantes a imaginar a opi-nião que êle teria sobre os assun-tos que na época me preocupa-vam, não pude deixar de sentir,ao mesmo tempo, uma estranhasatisfação pelo fato de ter umbaile a dançar e umas cervejasa beber. E não pude deixar dereconhecer que, enquanto èle seachava mergulhado para semprenum silêncio que nem silêncio era,a sua morte acrescentava algumacoisa à minha vida, enriquecendominha experiência, tornando-me

mais v/Vo.Penso que êle gostaria de passarpor êste período de convalescençaque, estou certo, assinala o fimda revolta e o início da procurada felicidade. E decerto concor-daria comigo se lhe dissesse queo que mata os suicidas é a im-paciência. É preciso ter calma.A confusão, o sofrimento, a ver-gonha, a miséria — coisas que àsvezes se abatem juntas sobre umhomem — devem ser suportadascom resignação até que, pelo ex-cesso de pressão, se tornem na-turais. Estou bem; tenho sofridohorrivelmente! Se penso assim,encontrarei a serenidade necessá-ria para sair do butaco, enquantoo que os suicidas fazem é preci-samente cair no buraco, a fim deque os cove/ros possam cobri-los

de terra.Meu pai também se suicidou. Aoscinco anos de idade, aprendi queum homem tem o poder de supri-mir sua própria existência; e êssefoi o problema que tive de en-frentar desde então, nos momen-tos cruciais, quando a estupidezda realidade me fazia recordar osolução paterna, e eu a conside-rava justa, e a idéia de destruirminha vida me aparecia como umgesto de solidariedade, e aindapior: era o gesto mágico por meiodo qual tentaria rever o pai per-

dido, reavê-lo.O problema do suicídio não mepreocupa mais. Quero ser um lu-

tador contra a morte. Estabelecium plano: escrever, amar, ser fe-liz. A felicidade existe; apesar deter sofrido experiências extrema-mente injustas, não me posso es-quecer dos três dias que passeinuma praia deserta. Éramos treshomens numa casa. Em torno, en-tre mangueiras, outras casas deveraneio estavam fechadas porquenão era verão. Isso não impediao sol de se erguer sobre o mar, eoo meio-dia devorávamos muque-cas de peixe num~pequeno restau-rante cujos únicos fregueses éra-mos nós. O iodo havia envelhe-cido o portão de ferro; abria-se oportão num doce rangido. Atra-vessava-se um gramado por um ca-minho de pedras. Chegava-se àvaranda e ali havia cadeiras devi me e uma mesa de vidro. O ven-to estava sempre batendo uma ja-nela ou uma porta; e a músicado mar produzia sono, silêncio,afeiçoava-se aos nossos mais cie-licados sentimentos.. Creio quepassei esses três dias sem pronun-ciar vinte palavras. A situação dacasa, tão longe da poeira e dasaglomerações da cidade, nos re-velava os prazeres da solidão. Es-távamos sós; éramos três corposisolados; três homens; e nos sen-tíamos íntegros por causa do si-lêncio que, poupando-nos um aooutro, estabelecia entre nós umaunião mais viril, mais humana. Fo-ram três dias de cura pelo si-

lêncio.Li A Morte em Veneza, de Tho-mas Mann. Nadei serenamenteno mar, sentindo que era um bi-cho nadando, um bicho anfíbio,uma criatura feita para aprovei-tar naturalmente os prazeres daTerra. O mar, nesses dias, eramuito mais vasto do que esses ma-res cheios de gente nos quais, mui-to além da arrebentação, nenhu-ma água limpu em nossos ouvidosas palavras efêmeras que nos pren-dem às preocupações mesquinhas.Aquilo é que era o mar: um múscu-Io dt água cuja hostilidade osmeus braços pacificavam e que,em retribuição, acariciava meucorpo com seus dedos\ de água.Terra, mar e ar: meu espírito sedeleitava na- enumeração das coi-sas que fazem o paraíso e que,existindo sempre, foram esqueci-das pelo homem de tal maneiraque hoje só existem em forma demito. Penso nos insetos, que emseu mundo microscópico reprodu-2e.m ?. Pa'sa9em de nossa pré--história, e me parece que paraa cultura moderna, essa fetichis-ta, os elementos do real perderamtodo o prestígio e se acham redu-zidos às proporções e à naturezadar formigas: embora estejam pre-sentes em toda parte, já fazem

parte do passado humano.Estando a minha alma livre dasvossas conturbações, ó modernos,preparo-me para reencontrar a fe-

licidade.

A Biblioteca do Exército-Editòraacaba de lançar o livro do GeneralTristão de Alencar Araripe, TassoFragoso — um pouco de história donosso Exercito. O ensaio foi pre-miado em 1958 com o Prêmio Tas-

so Fragoso.

O Instituto Nacional do Livro lan-çou o número 16 (dezembro) de1959, da Revista do Livro, com co-

laborações de interesse literário.

Acompanhando êste número da Re-vista do Livro, está circulando oSuplemento número 2, matéria deAiitòniojosc Chcdiak — Iiitrodu-ção ao texto critico dc O u i n c a s

Borba, de Machado de Assis.

Nas livrarias e bancas de jornaisa revista Anlicmbi, corresponden-do a janeiro de 1960. Colaboraçõesdc Ró£cr Bastidc. Florestam Fer-

nandes. Herbert Baldus e outros.

O poeta Pedro Garcia, de Floria-nópolis, está no Rio distribuindoseu livro de poesias, Viagem,

Norte.

Mais um número do Boletim Bi-bliográfico Brasileiro — dezembro

de 1959.

Glauco Sá Brito lançou pelos Ir-mãos Pongetti Editores, Cahçionei-

ro dc Antigo,.

Está circulando o número 1 doJornal do Folclore, dirigido por J,

Cavalheiro.

Também está circulando o Jornaldc L e t r a s, janciro-fevereiro de

1900.

LIVROS :

MERCADO EXTERNO

Os organizadores da já anunciadaHistoire Parallcle U.'S. A.-U. R.S. S. (André Maurois/Louis Ara-gon) pediram um prazo mínimo dedois anos (1962). Especialistas so-viéticos e americanos compromete-rani-se a colaborar durante a orga-nização da obra. Edição Frcsses

de la Cite.

O poeta Yves Bonncfoy recebeu oPrix dc lu .\'ou:cllc Vague (tre-zenios mil francos) criado peloL'Express, pelo seu livro llicr reg-uaní descri ^ed. Mcrcúre de Fran-

ce).

Revista. O último número do Mi-roir de VHistoire (janeiro) conta,entre outros, com a colaboração dcMareei Briòn, Maurice Garçon e

Henry Troyat.

As edições I.c Pont anunciam umaAnihrOlogie Poctique de M areeiMartinct, acompanhada de textos

críticos.

Ficção. Al fred Kcrn. autor de LeCloxtrtt, aparecido há dois anos, pu-blica agora seu segundo romance,edição Gallimard — UAniOltr Pro-

fatie.

Documento. O livro dc Alan Moo-rehead sobre os últimos animais sei-vagens de grande porte ainda exis-tentes na Africa já está traduzidopara o francês por R. Jouan —Lis Dcrnicrs Betes Sain-ages, edi-

ção Presscs dc la Cite.

Antologia. Uma antologia para io-vens com textos de Gorki. Mar-chak. lline, Jitkov. e mais. traduzi-dos para o francês — Ceu x quiêcrivant poitr les enfaiits. ed. Li-

brairie du Noveau Siècle.JG

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De Gaulie faz explodir bomba atômica no Saara

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