EXIGIDA A. PUMÇAQ A MORTE DE VAZ - Coleção Digital de ...

28

Click here to load reader

Transcript of EXIGIDA A. PUMÇAQ A MORTE DE VAZ - Coleção Digital de ...

a»SBpWBMP«8CWg^^ fi>iiuMMUiilW>^ w---*rt*eg*Ki*a-#r>W'* >><'-•

" 7 ' '''"'

-^^^^.'.^ ,•¦'.*, ''-¦ 'mi7,7a7m7's",a..7.à,- ',. • i

" A-rr-:'. ... i..,....','. •'.3 t

ANO XXVh

Dílrioi, / ¦

¦ \, '¦.¦¦¦'.;;¦ ¦>

11 tA» R ii nn a Hnr > I

RÍO DE JANEIRO, DOMINGO, «DÉ FEVEREIRO DE 1955 !''¦* ^£v#Í$£i^+*^?-m+*+~-~*+**éf*+***W*a*t^A*r'***t*».. ?

Carioca# F u nda do r : J. f^MSW^^^^^^^^^^'^

Diretor Presidente: Horacio de Carvalho Jr. ;;—-; Diretor Redòtor^hèife r^tWhton JòtómmTté-m9t9^-A\><t9m9^^tf\a^^ '-.'

\ V

Caiu 3íêndèsFrance;

foi patéticoPARIS, LONDRES, WASHINGTON, PEKIM, BONN.

8 (Condensado dos telegramas da AFP) •— A Assem-Meia, no momento em que acaba dè derrubar o goivêr-no, não se mostra digna das responsabilidades que lheincumbem. Espero que amanhã, num melhor clima e.num bom entendimento entre patriotas, saibamos dara êste país razões para esperar e:sobrepujar o ódio cujo,espetáculo tão freqüentemente nos foi oferecido. Viva;'a França!

, Cpm estas palavras, sufocadas pelo tumulto dasbancadasj o sr. Mendes France recebeu; a proclamaçaodo escrutínio (319 a 273) cpm que a Assembléia Nacio--nal Francesa derrubou o seu Gabinete, após cerrado de-bate sôbré a situação da África do Norte.

RETIRA-SE MENDESquatro da

^-»-+++ *^s»^-#-*.^^ *++>+++¦+*¦*"*+*+ TV- >¦ '-¦''- '•-'"-'.í-v, ^ 't-A''i-,<--: - :<:-m ,±.-- '• ' ..->¦-'.:V'<'-v ¦.¦.'..¦ »'!V''-''!;i!l''-- ¦'¦;!¦ ;' ¦-¦'¦',:-'-' . ,*k-~* y Aa1' ¦¦"¦¦ •,^|^MM

BB mW^mi^Ê WT- AMlfl MPiPl m wm ^M¦fl Edi --m B^^^ K^**. ' F-fl fl^**l

lBiÍ BT^^ ÉÉJ»8 PWrJlfl I WÈ ^fl EL IM ^^^H^^fcfl

M 311 "ifc Eâ| I.J^^M s\aaWK\WM^tma\wSS^^^^MMiêi!Êm Bk: T^B

|p; ' , gJ fl"'d I Ir <;iRt^ÍF'y ^1 ^^BMEã M^ii^ilSIB W\ **a%m\ ^^ 'MW-StaaWA^S^S^ÊÍaaWAy ¦ ¦ >^1 ™**#^ ^íl|§&. ^^0Wm ^if^:AmsmmmawU&^m^^*m*mmmmMjmt,^mm^Ylr^ WW: mWWrMdaa&tmmmWMsxs ,/JM K»% n,.-.^*«3»f ¦¦

mÉiW^^ZxliMamV'^Ê^ ^^km%% BmmW I:'».*JÍV MWEyy*8mWtyjamma\ E»^& • aÍíhíEv;;.' ' " •¦aa«^^M MR-.gfiaa&fiKgsH&^Svflgsa l1ifc;.'Jl

fl »J llf??l83B fl lw~ -ÜS EéésI mMÊ il^^HHiiiiii^i^HP^fll

BaJffiflfflBBI^BBI^BB^^^H^Ki^flflflg ^ . .^___ fl B

fl flflj 9 rA^W^M \\w ' ¦¦¦ s;<:';fl I

EXIGIDA A. PUMÇAQA MORTE DE VAZ

Mas nenhumi.' 'V ' . '- á . s ¦'..¦.'¦';'-¦ aa- ¦¦,-.'¦ ¦' ';¦¦'¦;¦";¦ ' ;;*¦ ,r;. '* •¦,'¦' ¦ -¦"''5

incitação

i '1I; m

para o golpe

,.; À: proclamaçao, do escrutíniofoi assinalada por violentos inci-dentes, tendo % sr. Mendes Fran-ce subido à tribuna para manifes-lar a esperança de que o proble-ma tünisino, seria rapidamente so-lucionado e .que a^ tarefa empre-endida pelo seu governo teria prós-geguimento a fim de nao frustares esperanças que haviam surgidono país. •

Não pôde, porém,. o premierprosseguir falando porque ps mo-derado-"» e membros do Movimen-to Republicano .Popular irrompe-ram em protestos e vaias. Em

,;meio ao tumulto, o Primeiro Mi-'nistif" Mendes Fi;ancci. deixoti-.oPalácio Bpurd.oni para ir apresen-

¦¦" lar sua demissão ao Presidenteda Rcpbliça.

"'-.'Segundo a praxe, o Chefe do' Governo deverá apelar para re-

lolver a.crise dirigindo-se ou aoir. Rcné Meyer,- cuja atuação de-terminou a queda do Gabinete otipara xim líder dos partidos.de, opo-lição.

'..-•

Duas questões .deverão dominar¦s conversações: a ratificação dos

.••Acordos^ de -Paris/-íquet). futuroChefe"; dó; Governo deverá- defen-der rjo Conselho da República eo problema da África do Norte,êste o assunto cujo debate pro-vocou o reagrupapiento dos par-tidos de oposição que determinoua que/da do Governo.

A votaçãoOs 273 votos íiéis ao sr. Man-

dés-France foram os de 105 so-cinlistas, 5, do MPP, B2 radicais:«ocialistas, 45 republicanos-sociais,fi da ARS, 17 independentes e cam-poneses, 18 da UDSR, 16 indepen-dentes de ultramar e 10 não-ins-eritos.

Os votos hostis foram: 94 coimi-nista8, 4 progressistas, três- não-inscritos, 75 do Movimento Repu-blicano Popular entre os 84 depu-tados desse' partido, 20 radicais-«ocialistas (partido de Mendes-France), 17 republicanos-sociais'(descnulistns) 27 da'.ARS (cx-dè-Kaulistns dn direita), 77 indepen-

dentes e camponeses eUDRS..

Críticas dos comunistasAntes que a Assembléia se mar

(Conclui na 2.» pág.)

à sra LígiaFloreniitio Vaz, e seus-quatro -filhinhos compareceram "¦'.a'.comovente solenidade de inauguração da Rua.Major Vaz. Sim

flihamenm, de quando.emvez, enxugava as lágrimas còtti^band eira-w^ saudosa do

Wi^&ekÜsa&nhdo: Embalai esquerda, únias^clo do povo que- quase impediu o tráfego diante do Jockey ^lubobri-.

Çndx^s soldados daPÉ a fazerem-ala, em meio à Rua Jardim Bo tânieo^Etnbaix^ .direita,, um flagrante dossoldadosrque tiveram,

que conter ós manifestantes desejosos de avançar até,o palanque onde as autoridades assistiam a'solenidade..-:¦— -(botos- de Uilson

;.:,'...;. '.:;/•'.':. sCampos,excliisivásdopi^OCAmOCA)A7A ¦'¦',¦.¦ . ',¦ '..-..

frrçt 3r#s mm\ ™'If ..%3K9ÉÍKB I ' Bkr

* I Hb

TaM- *m^^^*ffiLM^^^ HpK**"fli¦áe^CT wtm'mm\ tW.MVaYm HflfliÜffiffiíWtVB XmW^ÊÊÊ^AVsj^SFaWÊrrsÊ*^^ BTii ,--3 mr ''ÉnÊrfWM sW^LaV&SF&lmWMWiJ*^^ flji Bi fl BMM/fljPIi.i^v t««-* ^^L\'iiv'y'ywiliilW'ilW?i-^K^iii,iMtf ' Br iW-s ft '^MWhii- JjgnMffir^--^^: '"^^fH^^^^H 1 a'taWlSI ^r M ^^nt iiiiiilll Blif 1HUH¦^iffl^«|^^!fcflP^^BWKBlfcW^E|BBjflR^ ^^^fB^^B^P^K^'^y^^B^KfiS^ta>iífri^M^^^^^^^fcJ l^flwBJ^^Mflrfl^^^y *^^^^^Kx^3»yB^^flRSígaiBM :^fi^VI

ItutJJB gfiliiMlfliJ aíi jy'^BBfliS'-fSB[2B.,Mk!SMflflLflK i^wfet5v':" i B,v'^fl fll^BIH \%\^ ü E9I k »i

r^BP^H Pffi^jl B^^BlPtnl y*--i--i^fl WwB Kfl Bfcifl Wkjà^. 9a7^ mS^^Ij-iaES AgTOP»''^jWBBg- JHM9 Ks. xaH tf imamu B>.<M Wtymm Vxm~ Mt^M W£Jj#,»EaK''VÉHHrMJllLáWB<'il RIl-JFíHBjHSI ¦ 'I BB Ibbí BEl ÜUW JnHftllW9VatfkSLffi K^T^OB PNI ^fll SB^tH mmmWaammmmW^ê^^^Kfl;•¦ j^BaalBflEfe^^fls^^Bt^^B BE!^y^iiCw^Bb.°. ..^m. Jifl ^BP^BI^fl-flWWil^ftflL^LBBBB^EW ^fl **fl B^^^B 3

II fl IKwk^Ij?! I I iPi^l fl^B SJ P&: &£&aawrmtammTtmma\iíaEyr3lt^,u.^ B B^«ÍJ''i fl Bv tB mWf'PH H Sfl liClXI 11 Hll B4 PptafiyPfl^^B PVyB^rVEW ww RB BB^i^i': fl Bk «5 BO mmmKSitH ÍflpW^^^^^flBmi^^^H!ÉHÍiflHffll Blw?l''<..-'' H ^flS^ífllíí^íB^^í.^H ^K^JH HRhsss^^^^fl.^^JEÍSMB^^^BBH^!^M - ^^^^^^^MB^: 1 Kl»lâ»-v 1^1TmÊM %aWmíá K> -flS flf^P^^B^^^^^^B Bl^lJau ir^%Jif^^^B InfiH ¦ '^¦ÉÉKiiZr fl KjS

imiiumPRODUTO PA LHE TA

TELÍ48-6Z99

Os 'Sabre9 americanosabateram dois

6Mig\ de origem russa... .WASHINGTON, TAIPEH, LONDRES, HQNGK01HGE PARIS, 5 (AFP —; D.C.) — O governo americano ex-pediu, ontem, uma nota, afirmánilo que vai instaurar in-quérito para apurar de onde provinham os dois aviões"Mig" derrubados por-"Sabrèjets" americanos aos quaisatacavam, "sobre águas internacionais, a Oeste d& Coréia"

A nota acrescenta que será.apurada, também, anacionalidade das autoridades militares sob cujo comanrdo se verificou o ataque contra os. "Sabrejets", e qúé"as unidades das fôrçãs aéreas americanas estaciona^das nessa região têm instruções permanentes de se detfrontarem"em caso.de ataque, de modo que o inci-

(Conclui na 2.* pdg.). ;

Assegurada iwconvenção vitória

Dos 2.100 votos a serem dados na convenção nacional do PSD,, a, se realizar no prókimò dia 1Q pára ratifi-cação da candidatura do governador Juscelino Kubitschek;à.Prfcsidência da -República, somente um número pf eriora quinhentos representará a margem de discordância den-tro dá agremiação majoritária.

Essa margem de discordância é constituida pelavotação das seções de Pernambuco, Santa Catarina eEio Grande do Sul. O grosso do PSD, inclusive os 400votos dos paulistas sufragará o nome do-sr. JuscelinoKubitschek, o qual, vitorioso, entrará na segunda etapada batalha política, que consistirá na absorção .dás fôr-

.., . (.Conclui na 2.» pág.) \

TEMPO: bóita, com nebulosi-• .dadé". s ¦¦"..TEMPERATURA: elevada .VENTOS^ dò Norte,' frescosMÁXIMA: 34.4"MÍNIMA: "22.6

"O sague do major Rubens. Florentiiio 'Vaz nãó^wderramado em vão!"— exclamou o major Rica Dieguea,falando, em nome.do Clube Militar, na cerimônia^<ífeinauguração da placa, da rua que traz o iiòmedo mart»do crime da Rua Toneleros.'".'"'';:' . 7'J",^

Estiveram presentes à solenidade os três ministóc»militares, o vice-presidente do Senado, deputados,; o prSr.feito dó Distrito Federal, outras personalidades e-nilimeroso público/ '".A-'7'"'7: A.'-/-. .-.AZ',,.

' 0 COMPROMISSO MORÁl;'%'"No sacrifício do major Vaz :•'- {T\C OPAnflIÍCC1'afirmou ainda o major Roca . yr ¦- V/sV*nW\f-f%m9.*y.

deverá'repousar a pedra fun-darhén.tal do glorioso futuro doBrasil". ,0 .orador do Clube Na-vai afirmou que a punição docrime cometido contra o majorVáz "e a punição da "legião decrimes cometidos contra os

"inte-

rêsses da Pátria, a extinção depoderes; espúrios, constituídos comfavores econômicos inconfessáveis,são, na - realidade, as condiçõesessenciais à - existência, no Bra-sil, da Democracia". ,A homená-gein áó niajor Váz — prosseguiu

está- "ná'renovação dos.com-promissos morais exigindo a pii-nição dos culpados": O orador dôClube da Aeronáutica, no mesmodiapsão, declarou que os oficiais' da Aeronáutica alimentam aindaa ' esperança de .que o/sacrifíciodo .seü companheiro não tenhasido em'-vão.

Nãò é golpa¦ 'O sr. Carlos: Lacerda coiitostou que; as forças armadas, e os grupos civisa ela'ligadas aspirem ao golpe con-:tra as instituições, mas afirmou qneconsidera essencial uma "íeorgani-,zação.'nacional". '

„ ,.'A' Rua Mttjor' Vaz, tem o registro

n. 36, ho Livro de. Tombos da Ci-dade do Rio de Janeiro, no ano de

. 1955, dè acordo com o «lecreto 12:752de janeiro dé'1955. A ruá começa:

v rio Jardim Botânico e termina na;' Praça -Santos Düraònt. . >-. ,:-.:Ã.;»ata

"dê'"lnaiigurnç3o foi lavrada

rio Livro das Ocorrências'Históricas,:S:jS^Eiãade:i folha ¦ 44 versa e au-" "togriíà*dás "pelas

personalidades -pfe-st ntes. A -primeira assinatura è á doprefeito, seguida de d. Lfgia Floren-tino. Vaz e de sua-filha Maria Cris-tina Vaz (corei letra.niiúda e tremi-da).,'" v

';¦' ;¦ A-

' '

Um "viva" deslocado. ¦•;' Estava quase á terminar a solenl-

•dade que se realizou na. Praça San-toi Dumont' (junto, à entrada das ge-ruis do Jóquei), achando-se na tri-buná o sr, Otávio Mangabeira, quan-do Mim popular, do estribo. de umbonde gritou para o palanque:— Viva o sr. Getulio Vargas!

iS

(Conclui na 2." pdg.)

*. Borrascas na Câmara *Os incidentes que

se verificaram nas duasprilneiras sessões da Câ-mara dos Deputadosmostrara que se achabastante carregada a at-mosfera política. Infeliz-mente o Brasil não ai-cançou suficiente grau

de cultura para que seus homens públicos seportem com a serenidade. de estadistas bri-tânicos.

Nossas assembléias, sempre que há um as-sunto sério a agitá-las, são tumultuosas. Nossosparlamentares perdem com freqüência o respeitoa si próprios e faltam ao respeito à Câmaraa que pertencem.

Quando as eleições; eram um simulacro eimperava o bico de pena, tínhamos um Con- '

gresso composto de homens de cultura é decostumes urbanos, que se tratavam com de-cência. Era rara a troca de doestos e, quandoesta se dava, nunca descia a nível tão baixoque redundasse no uso do calão.

Com o aperfeiçoamento dos processos elei-torais, temos hoje representantes do-povo maisou menos autênticos no Congresso. Mas entreps deputados e senadores há uma boa percen-tagem de pessoas sem hábitos de vida pública,sendo grande o número delas que vem pela pri-

I meirasvez ao parlamento, em cada legislatura.! A metade, mais ou menos, dos novos deputados; são novatos, o que explica certas atitudes ca-jshestras e perturbadoras da vXla parlamentar.

Parece que um grupo de gaúchos petebisfasvieram dispostos a enfrentar o sr. Carlos Lacerda,contra o qual acumularam ódios e prevenções.Não é difícil que dentro em pouco estejam cohfra-ternizando na sala do café còm o diretor da"Tribuna da Imprensa". E' questão de mais oumenos lempo, sobretudo paia os nossos, pa-t.rícios do Sul. que têm o gosto da reconcilia-ção. Mas enquanto não amadurecem, os gaú-chos, é possível que se travem alguns entrevê-ros oratórios suscetíveis de se converterem ementreveros de fato, e de feias conseqüências.

Esta folha já se manifestou sobre o' inci-dente de quinta-feira com o sr. Carlos Lacerda .e já o condenou como devia. Êste nosso colegatem cometido muitas injustiças, dado o seu ca-ráter impulsivo. Tem prestado, entretanto, aopaís grandes serviços, com uma bravura quenão é bravata, mas coragem - moral. Não en-dossamos suas acusações, que muitas vezes sãoexageradas ou precipitadas, nem suas teses in-sustentáveis como essa de que, a termos Jus-celino eleito em 3 de outubro', seria preferívelo golpe militar. Mas respeitamos o seu direitode dizer o que pensa, inclusive o de renegar-se a si mesmo, se lhe aprouvér, pondo-se a de-fender uma doutrina suicida,'como a de há coi-sas que justificam a ditadura, a privação, mes-mo transitória, das nossas franquias democra-ticas.

Arriscando-nos a uma atitude acaciana(nem • todos podem sustentar teses originaiscomo a da salvação pelo golpe) aconselharia-mos os deputados trabalhistas gaúchos a nâo

insistirem em interromper, desafiador?imente, òs ,discursos do sr. Carlos Lacerda. As consequên-cias de um incidente como o de quinta-feirapodem ser funestas ao próprio regime, no mo-mento grave que estamos -varando: contribuipara a desmoralização dò poder legislativo, pe-dra de canto do sistema representativo; forne-ce armas preciosas para os pregoeiros do' golpe."

Para que os que conspiram contra p regimefalhem na sua sinistra atividade, convém quetodos oS que se acham interessados na preser-yação das nossas'instituições'não lhes dêinpretexto. Assim há de ser mais fácil afastar dosverdadeiros golpistas os elementos de bòa-fé -e.são muitos - que os acompanham cegamente.Se os partidos e os Congressos funcionaremnormalmente, embora sem abdicarem do exer-cicio de suas prerrogativas, será muito duroconvencer o país e ás classes armadas de queum novo 10 de Novembro se impõe parasalvá-lo.

A hora impõe serenidade nos debates doparlamento e estamos certos de que* a Câmaradentro de alguns dias estará tranqüila, ressal-vados os reencontros estritamente oratórios erigidamente parlamentares. Isso não dependerásomente dos deputados, mas também, e sobre-tudo, da Comissão de Polícia. Se o sr. CarlosLuz revelar a vocação disciplinadora do sr. Ne-ieu Ramos, tudo irá bem, embora não ótima-mente, como convém, aliás, a uma Câmara queé o termômetro das paixões políticas e o cena-rio da vida partidária.

DANTON JOBIM

10. Semana tleLançamento

. (até 31 de janeiro de 1955)

; O RECREIO DOS BANDEIRANTES batetodos os recordes de vendas:

Cr$ 325 MilhõesMuito mais_çedo do que se acreditava,o Recreio dos Bandeirantes conseguiupolarizar a atenção de todo o Brasil.Resultado: o volume de suas vendasencurtou de muitos anos o prazo paraa conclusão de arrojado plano urbanís-tico em execução, fato,què concorrerápara a rápida è extraordinária -valo-rização de todos os terrenos.

Visite Você também o RECREIO, e voile delà com um patrimônio para sua familia I

^____, -;'$il

' Ctiroiwi Jntio Adil Oliveira,.etltr,. ¦ .'¦ AS atioiiie do Clube de Aeronáutica,-. 'p §

•¦"" '-.'.>"•"¦ ¦'_..'. .1.. - - '¦ ¦ ¦'•• 'síTí 3

H^^^ffll3^H|:' ly

E&ÉlliiSiMI 3 ¦¦¦¦'%L ^Bt^PPt ^ ^^m .^Sl Wmf n

Major. Adolfo Diegttes, •'. •representante do' Clube'. Militar. ¦ .'.','Sí

77.

.Capitão dé Corveia,' Paulo Cair'tro Moreira da Silva, pelo Clube ¦

Naval

"¦A S; ArSAM

RECREIO DOSBANDEIRANTES

A CIDADE SATÉLITE DO RIORUA DA, ASSEMBLÉIA, 72 - A.' ANO. - TEI. 42-3315

Postos dp Vendas no loteamento

ücputaao Carlos Latterda, amigodo- major Voz e a quem

'e?aiit..dirigidos os /iVm <w o mataratip-

Vôo sem escalaBASE AÉREA DE LANGLEY, Vte

ginla, 5 X-AFP) - Um caça.bombardelMu jacto "F-84-F" cobriu sem escal»--'«sem abastecimento em vôo os 3.840 qut.lometros que separam, a base aéréa-W*George (CalifórniiO da base de Ijmglíy,.d que constitui, segundo o comando1 dfbviagao norte-americana, a maior 'àtí'tancia percorrida por um aparelho dessitipo.

Discurso do Papa :. i/CIDADE DO VATICANO, 5 (,4»j- O Papa fêz publicar, hoje, sob a for.tna de brochura, dc- umas trinta'pSgl-nas, a terceira parte do discurso' qtnse pr,opiinha dirigi, aos membros :.doCongresso Nacion:. dc União dos^JU-

nstps Católicos italianos, se tivessé"-i8>-oido recebê-los no di? 5 de dezembroOltimo. -.-eif

?tínDonoacnijaaaDDnnnuonnaao?

?a??D??a??

caacSi

Banco de Crédito Realde Minas Gerais S. A.

65 ANOSde bons serviços

aKJseaDBDflaaaaDíjpp

"SÃO PAULO"COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA

DIRETOüES:•

¦

Dr. José Maria WhitakerDr. Erasmo Teixeira de AssumpçãoDr. José Carlos de Macedo Soares'

Sede — Rua 15 de Novembro, 324 — São PaulcSucursal no Rio de Janeiro — Av. Rio Branco, 17S — 10.° andar v

4^-C ^&S^$S@Ks?íS*#-';

'¦•'

II ív

r:

M

w

)

.

i ."* í* "-i

¦. ¦ , ,

I

. ¦. ¦ V '

/ I — DIÁRIO CARIOCAi— ¦ —

Domingo, 6 de fevereiro de.19551

Aterradora asituação

do câmbiQr — A situação cambial do Brasil é, sem dúvida ai-guma, aterradora — declarou, ontem, o senador JuraciMagalhães, em palestra pronunciada ao microfone da«'Voa do Brasil".

Acentuou, entretanto, qúe a "Petrobrás será o ca-ttiiníiò cértó para aliviá-la", uma Vez que á empresa

; ficada dé ser beneficiada por decisão da SÜMOC dotan-jtío^de recursos em dólares através da Carteira de Câm-¦ bioeiâo Banco do Brasil.

fí: OBJETIVO DA PETROBRÁSSyA Petrobrás, ninguém .ijgno-

Ta —; disse; o senador Juraci Ma-galhães — é uma empresa desti-nada a promover" à pesquisa, alavra, a refinação^ o comércio eO' transporte do "petróleo; seus de-riva'dos e afins. Sem a Petrobrásnão haveria a exploração, dè pe-tróleo no Brasil; já que- ãs em-ptêsas estrangeiras, atualmente emregime .de superprodução, nuncaconsideraram atrativas as perspec-tivas de trabalhar em nosso sub-,«olo.'

90 mil barrisP.elacionou,- a seguir, as refinarias

Já instaladas ou.em fase de instalação,•'que são as seguintes:

; Temos no Brasil já instaladas- pu emfase de instalação, as seguintes refi-narias: Cubatão.-em São Paulo —45.000 b/d, de propriedade; da Períobrás; Capuava, em São Paulo —

Cabelo Branco?

Orf-LéneTlN«*E MELHOtt£ NAO MANCHA

20.000 b/d, de propriedade particular;Manguinhos,. no Distrito Federal —10.000 b/d. de propriedade particular;Mataripe, na Bahia — 5.000 b/d. depropriedade da Petrobrás; Ipiranga-no Rio. Grande do. Sul — 5.000 b/d,de propriedade particular. Sãò, por-tanto, 85.000 barris diários de capa-cidade teórica:que; na praticasse ele_varão a mais de V0.Q00 barris.

Economia de divisasMencionou, por ,'im, a economia

de divisas que significará a Petrobrás,afirmando: . ¦_

— A economia de divisas e funçãodo preço por que passamos a obter osderivados em fontes estrangeiras, dopreço de transporte t do preço doóleo cru. Dependerá,, também, do es-quema de funcionamento das refina-rias, isto é', das porcentagens em queos derivados virão a ser produzidos noBrasil. Tomando-se por base o preçomédio do óleo consumido no Brasil,em 1953 (quatro dólares e quarenta)e o preço do óleo cru (Ctf Santos, doisdólares e setenta e cinco) obtem-seuma economia de divisas da ordem de40 milhões de dólares. Abatido o va-lor dc alguns produtos necessários àrefinação de petróleo, poderemos con-tar com uma diferença de ordem deum dólar e 25 por barril..

E cita um exemplo: a construçãoda nova refinaria de Mataripe paraa produção de lubrificantes e quecustará 13 milhões e melo de dólaresproporcionará' uma economia anual dedivisas de 32 milhões de dólares porano. A produção de 4.500 b/d doscampos baianas, dá uma economiaanual de ordem de cinco milhões dedólares. .

Equiparadoo café:

exportação—A Instrução 114 (de ontem)

do Conselho da SUMOC tem porobjetivo colfjcar o. café uo mes-mo nível dos demais produtos daexportação brasileira, eliminando-se, dessa maneira, a alegada dis-criminação entre as bonificaçõesconcedidas ao café*e a outros pro-dutos — declarou à imprensa, osr. Otávio Bulhões, .diretor daSUMOC.

De acordo com a nova porta-ria, as bonificações para o cafésão, agora as? seguintes: 18,70para moedas conversíveis e librasesterlinas,, e 17,19 para outrasmoedas. Até então, eram, respec-tivamente, de 13,14 e 11,86.

Bonificações iguais 'Dispõe a instrução 114 que "na li-

quidação dos contratos de câmbio deexportação ¦ de café, às bonificaçõesconcedidas serão iguais às que seaplicam aos produtos da segunda pa-tegoria, de que trata a instrução 112,de 17 de janeiro do corrente ano.

CompensaçãoNo item n. 2, estabelece que "no

caso de se verificar, dentro de 45 diasda data da declaração de qualquervenda, aumento nas bonificações a quese refere o número anterior, de que re-suite, para ò comprador, uma diferençade preço em moeda estrangeira, seráessa diferença exatamente compensada-na moeda em que tiver sido •¦ realizadaa compra".

Nivelamento aconselhávelExplicando o nivelamento;' disse o sr.

Bulhões:- Enquanto o preço do café nos mer-

cados internacionais se . achava em ní-vel \ superior ao dos demais produtos,obviamente não poderia o Govêmo dei.xar de fazer a diferenciação. Em con.seqüência, porém, das últimas baixasverificadas nos mercados exteriores, êssenivelamento se tornou aconselhável.

Caiu Mendes... rnifestns.se sobre a. questão de con-finnça, subiu à tribuna o depu-tadó comunista, sr. Balganger, quecriticou não somente a politica ex-terna mais ainda o conjunto daação do govêrnq. Dirigindo-se ¦ aopremler Mendés-Krance,' disse o re-presentante yervnelho: «Ficarei»,'pnra* todos os'patriotas? comu o ho-mem do rlkrmiunento alemão».

Na.defesa do, Ministério, falou oministro do Interior, sr. FrançoisMiterrand, que salientou que oconjunto das criticas tinha sidodirigido principalmente contra asmedidas militares adotadas: ~ pelogoverno.

Fêz notar o Ministro do Interiorque, antes, de junho de 54, isto é,at' a chegada ao poder,do atualgoverno, encontravam-se na Argé-lia 49.700 l homens- e que foramenviados para ali 7.600 homensdc junho de 54 a 1' de novembro,data dos incidentes. Atualmente,estão na Argélia 83.400 homens'.

— Censuraram-nos —- disse —rpor não termos apelado para tropasque estariam melhor adaptadas àsituação, mas essas mesmas tro-pas não estavam disponíveis.

A êsse respeito, o ministro men-cionou a desorganização da África,conseqüência da guerra, quando ogoverno chegou ao poder.

Contestou, formalmente, algu-mas interpretações que pressagia-vam situação comparável à da In-dochina.

CONCLUSÕES DA Ia PSGINA

PELE E SÍFILIS ::::'i'i'i'i'.

'i

;i

\i Cabelo, câncer, eezemas, va->! rizes, úlceras das pernas, ver-

; rugas, espinhas, furúnculos,1 micoses (frieiras) — Dr.I AGOSTINHO DA CUNHA j

li- — Diariamente das 16 às 19 |>\< boras — ASSEMBLÉIA, 73 <\':¦ — Telefone: 32-3265 !j

NÃO TEMOS FILIALíM5r==^==~-^" --^iiíS/to/Qo/./.' / ' /..n ' ' (o•^r^FPl I / '7~T=::=?S*iSíi?íWS7::^ pi» "^^í^CÍ/^/oiIj^ o» W/oi

er$^a

Nem surpresa nem emoçãoA noticia da queda do gabinete.

Mandes France, na China, foi recebidasem surpresa nem emoção. Os. meiosoficiais Chineses acham que o sr. Man-dés France "não se manteve no espi-rito da Conferência de Genebra e quenãò prosseguiu na política Indepen-denie que assinalou o infeio do seumandato.

Consideram 4ue o Primeiro Ministro,demissionário não soube escolher en-tre os seus amigos e inimigos e que,por. exemplo, deixou-se arrastar nopacto do SEATO concebido pelos Es-tados Unidos a fim de minar a Con-ferêncla de Genebra.

. Deploram, também, que o governofrancês não haja, atfi hoje, reconhecidoa China Comunista. r

Preocupação em BonnOs círculos governamentais de Soan

Alemanha, receberam a notícia comalguma preocupação em face dos atra-zos que poderia sofrer a ratificaçãodos Acordos de Paris. I

Repercussão.nos EE.UU.Nos ' Estados ' Unids, gualmenle. a

queda do gabinete Mandes Rrarice fazrenascerem-ps temores de qúe venhamsofrer atrázos fatais -a ratificação eaplicação dos Acordos ' dé Paris bemcomo que resulte ainda hiais complexoo problema da, África do Norte.

..'¦¦ Emoção na índiaEm Nova Delhl, a queda do Go-

vêrno causou viva emoção nos círculospolíticos, onde mal se oculta a decep-ção pelo voto da Assembléia Nacionalàs vésperas, da primeira vjsita oficialde Nehru a Paris, prevista para o

'diaquatorze.

Em Moscou, ainda não se recolheuqualquer ..reação. A Rádio Soviética di-vulgou a- queda dò gabinete dizendo,simplesmente, que "o pretexto formaldo voto de desconfiança fo! a políticado Governo ¦ nà África do Norte".

Nós Estados Unidos, os técnicos go.-vernamentais em questões européias nãoesperam que o sucessor do governoMandes-France volte a discutir a cria-ção da União Européia Ocidental,.

Confiança tunisina— Deploramos, evidentemente, a que-

da do: governo do sr. Mendes France ~declarou, esta manhã ao representanteda AFP, o sr. Talleb 'Mehiri, diretor,adjunto do Escritório Político do "Neo-Destour". E acrescentou:

' — Mas' o povo tunisíno conservaráo seu sangue frio, porquanto nos flr-mamos no discurso de 31 de julho de1954, em que empenha a palavra doEstado..Francês e consideramos que asnegociações franco-tunisinas prossegui,rão com ò futuro Governo, nas basestraçadas naquele discurso.

do» da Polícia Especial do Exércitodevidamente municiados. O sr, Man-gubeira prosseguiu intçdlntumente nofbu discurso (dizendo a última frase,por coincidência) e o bonde prossç-guiu .ha' maTcha que. os motoristaschamam de "paralelo" (tôda veloci-dade). ,

A solenidadeA solenidade aberta pelo prefeito

Alim Pedro, seguindo-se o discurso dojornalista Carlos Lacerda. Falaram

•depois ò capitão-de-corveta Paulo deCastro Moreira dâ Silva, pelo ClubeNaval, o major Adolfo Roca Dieguez,pelo Clube Militar e pelos oficiais daAeronáutica o coronel Adil de Oli-/veira. Eníerrou. a solenidade o sr.Otávio Mangabeira- .

Estavam presentes o ministro Tei-xeira Lott, da Guerra; Amorim Jor-dão do Vale, da Marinha; EduardoGomes da Aeronáutica; o vice-presi-dente do Senado, sr. Nereu Ramos; oprefeito Aüm Pedro; o chefe de po-licia, cei. Geraldo Cortes; o. presi-dente da UDN, sr. Artur Santos", osdeputados Prado Kelly, Otávio Manga-beira, Manoel Novais, Cory Fernan-des, Luiz Viana Filho e grande nú-mero de oficiais das três armas.

0 discurso de Carlos LacerdaO sr. Carlos Lacerda reconhecendo

"que ainda n..o somos uma Democra.cia", afirmou que porlsso a consagra-ção dos heróis e dos mártires, como omajor Vaz, é um estímulo e uma ban-delra aos que lutam por reformar opaís, dando-lhe uma estrutura de digni-dade e de honradez. Falando sabre ogolpe e sobre a sua posição política,assim se definiu'o parlamentar carioca:"Os qüe fazem da Demqçracoà umpretexto, em vez de uma convicção, vãodizer amanhã que aqui nos reunimospara pregar golpes contra o regime peloqual lutamos enquanto eles se locuple-tavam. São os novos.ricos da Democra.cia, ciosos da sua liberdade de enganaro povo.

Dizer que queremos um golpe militaré dizer demais - e multo pouco.

Não desejamos golpe militar - masnão toleraremos o golpe da fraude eo do dinheiro. Para que ,'o primeironãó se imponha, mesmo aos mais po.derosos, é Indispensável qúe o segundonão disponha até dos mais humildes;por isto tratamos de tornar desnecessá-rio o 'primeiro, desmantelando a ambl-ção e o ódio que articulam o segundo.

Sei que os militares não desejam ogolpe, nem os civis. Mas são como nósoutros, ainda mais a. favor do Brasil,do que contra o que quer que seja. Aoshomens públicos está dada a palavra

para que decidam livremente, se usama Democracia pari. melhorar ou paradesagregar o Brasil.¦ Éi pois; dizer demais afirmar-se quedesejamos golpes. Mas é dizer muitopouco, porque o .considerámos intflspeh-sável.ão Brasil uma reorganização ha-

a qual esta Nação não será mais doque uma vã promessa feita ao mundo"Ò representante da Marinha

Foi a seguinte a oração proferida pelorepresentante do Clube Naval, Capltiio.de-Corveta Paulo de Castro Moreira da Silva."A reverência à memória do compa.nheiro sucrifleado, que a cidade nobreaien-te consagra como um de seus nomes., voltahoje a reunir-nos. militares e civis, comopòs congregou, para as jornadas de agfcto,•U notícia Infausta de sua morte.

Compreendemos, então, de relance, queo crime de Toneleros não atingia apenas oMaior Vaz, exposto, pelo aeu generoso Idea-lismo de moçu, ao golpe traiçoeiro de umsicârio. Compreendemos, então, de relan.ce, que aquele crime covarde era a ultra-Jante resposta que tôda uma cadeia dccorrupção e de. abuso oferecia à firme r.-a-vão que se copsolidava no país contra osseus desmandos, v

A unânime resolução que primeiro reuniuos ires Clubes militares, sob os aplausosdò quanto restava no Brasil de dignidadee decência, foi exigir a punição dos culpa-dos. Não se tratava de uma ação de re-vide. e sim a intuição perspicaz de umaverdade profunda:, fâsse qual fósie, estt-vesse onde estivesse o foco Infeccioso, acondição que lhe assegurava sucesso no

:1c' " " ' " "-- •"- ' ¦'-exercício já rotineiro da corrupção e docrime, era a garantia virtual da impuni.dade. O slcário ou o agente da subemprei-tada do crime, seja'êle o holnlctdlo, aprevaricação, a defraudação do bem públl-co, exige sempre, com cláusula essencial domonstruoso contrato, a. garantia da Impu-nldade. Era esta possibilidade de se gar.in.tir a impunidade em face da Justiça, tantoquanto a corrupção cia mesma, que san-grenavam o organismo da Pátria: era con.tra a existência dêste monstruosa posslbül-dade que se manifestavam nossos Clubesquando exigiam a implacável punição dosculpados: viam. nesta punição, umá garan.tia da redenção nattonal,

Foi dito, então, em uma das Assembléias:"E' preciso que não exista na Xepúblicanenhum poder suficientemente poderoso ra-ra acobertar um crime e assegurar a fm.punldade de um criminoso".

A fase Inicial do pròcesso; de justiço, ousela, a Investigação dos fatos ou indícios,teve seus curso coraioso e Inflexível. Nãose poupou titulo ou-posição Calaram ossentimentos naturais de solidariedade declasse, ante o dever de procurar a verdade.O país presenciou o espetáculo Inédito, do-loroso, mas necessário, que conduziria aJustiça, os indiciados do crime. Compreen,demos todos que a honra eslava na Ver-dade, jamais na dissimulação ou na mentira.e que a garantia máxima da rcdençSo na-cional estava na apuração Intimorata dnsculpas. '":.'¦''¦¦', ,

'Quando se fala em Democracia, e pouco

meditado que sobre o mecanismo basilar dovoto, essencial, quando efetivo, paira umvalor que representa, mais que qualqueroutro, a virtude essencial do regime: estevalor é a Justiça. E' ela a consciênciamesma da Democracia, e.que, dentro dtsfórmulas funcionais da legalidade, discerneos princípios morais que conferem a estalegalidade mesma, tâda a autoridade legi-tima que ela possui. A Democracia sófunciona quando funciona, livre, e soberana,a Justiçai e muitos dos que vivem "inali.ciosamente atentos para discernir, cm iodaafí-maçãíi dos princípios. morais que cons-.tituem a essência, da Democracia,, ameaçasostensivas ou veladas a seu funciònraento,fingem não perceber que muito' mais mor.lalmente c ferida a Democracia quando, acoberto de

'interpretações mal-iliimlnadas de

Iludem a Justiça ou cerceiam • sua «ç»o.A punição do crime que sacrificou o

nosso companheiro, e da-legião dc crimesco.ictldos contra os Interesses da PS'""- »extinção de poderes espúrios, constituídoscom favores econômicos .Inconfessáveis —a ação eficaz da Jt»yça. ciu_ suma — estassão, na realidade, Jcondlçocs essencial àexistência, no Brasil, da Democracia. Naoé portanto, o compromisso moral tirmndopelos Clubes militares, de assegurar a punu-ção dos culpados, que ameaça o "íl<"e.pelo contrário, êste compromisso .« • «magarantia de sua preservação. .

A homenagem que ho|e prestamos ao nos.sa camarada morto, e cu)a memória a^ci.dado exalta, está na renovação do»-çom-promlssos morais firmados nas notas danossos Clubes, exigindo a punição ooi eiiu,pados.. Com Isto confirmamos que: a «xm.

ação da vitória moral de 24 de »88"o,.r6onos fez olvidar o supremo dever fe lutaipela remoção definitiva, do organismo daPátria, da gangrena que hç coroU as cn-tranhas, corrompia as elites, l"fbti"™ °povu, minava á economia, viciava as geraiões novas, e comprometia o futuro. Sô-mente assim a mdrte do Maior Vaz repre-sentará efetivamente, como foi

ali», aaurora da decência e da dlgnldadL noBrasil." j .,.

0 representonte da FABEm nome do Clube de Aeronáutica

falou o coronel..João. Adil de OUvetni,que teve destacada atuação no inquiri tooue revelou o assassinato do major Ku-bens Vaz Em seu inflamado discurso

tirar daquela solenldtde nenhum provetuP°ConcÍulu então afirmando qui pnfarlaperder a vida antes de ver o paü cair _eadesgraçai e saudando u Fórçu AimioMreferiu je' aos "altos seatlmeato» doa imachefes, nos quais confie pra ie prtelso totarrancarmos da Inma a situação nacionale dr desgraça, o Brsll".

Declaraçã

coronel

cional que, importa, numa reforma sem i dispositivos escritos, de, ililcnção diversa,

TROPICAL SOB MEDIDAcom o melhor tecido e o melhor materialque se pode usar numa roupa de luxo!

Garantimos a melhor mão de obra e o uso dos melhores. aviamentos da praça, como sejam tafetá ''Werner" de

primeira qualidade, entretela de lã "Super-Fenix",. "pocketting" de "Japy" e cetim "Tangará"

Pergunte a quem conhece o que significam esses nomes emaviamentos. Venha depois obter tudo isso com as vantagens

do crédito das "CONFECÇÕES AMERICANAS";

ÓS'SABRES' AMERICANOSdente verificado demonstra que tais instruções são executadas, e continuarão a sê-lo". _

AUXILIO À EVACUAÇÃO

Exigida cr...Houve ligeira excitação do povo

e atitude de expectativa dos solda-

Atendendo à solicitação nacionalis-ta de auxílio à evacuação, das ilhasTachen, o governo americano deu or-dens. imediatas à Sétima Frota paraque preste êsse auxilio.

Por outro lade>, informa-se , eraWashington que os Estados- Unidosestão cogitando de defender as ilhasQuemov, Iwes e Manchi, uma vezque, ao contrário dé Tachen,'essasilhas oferecem melhores condições dedefesa.

Empenho inglêsEm Londres os primeiros ministros

do Commonwealth se empenham , naconvocação de uma conferência'inter-nacional para discutir ó caso de For-mosa. .^Vs autoridades iglesas, a êsserespeito, declararam-se convencidasde que o governo soviético foi sincero,esforçando-se por facilitar, "á

participa-ção da China Comunista nos debates.Afirma-se, aliás, que òs encontros nãodesmentidos do embaixador inglês emMoscou com Molotov e do encatre-gado de negócios em Londres comÉden giraram em torno da soluçãopacífica do conflito no Ertremo. Ori-ente. „. ,,

A revista russa "Tempos Novos",em editorial irradiado pela "AgênciaTass" e captado em Paris, acusa "osmilitaristas americanos de se lixa-

rem no objetivo de transformar a re-giao de Formosa em uma operaçãode guerra dirigida contra a China".

i Atonues nacionalistasDe Talpêh e Hong-Kng, Informam-

se os seguintes movimentos bélicos:Três formações de bombardei-

ros nacionalistas atacaram, ontempela manhã, as posições comunistasda Hha de Yi Kiang Shan, ateandonove grandes" focos de incêndio;

A noite, outras três formaçSssatacaram unidades navais comunls-tas a cerca. de SO milhas do nortede Tachen, afundando ou danlflcan-do 10 dessas unidades;

Nó seu recente ataque à IlhaYl Kiang Shan, os communlstas ti-veram cerca de 4.000 baixas, meta-de de mortos, metade de feridos.

Estudos americanosO sr. Henry Cabo Lodge,. represen-

tante dos EE.UU. na-ONU, afirmouque os EE.UU. "estudam novosmeios de se chegar a um "cessarfogo" no estreito de Formosa", acres-centando, no entanto, que ainda nãochegara o momento de se revelarquais eram esses meios projetadospelo governo americano.

(com o linguajar sulino) oAdil disse o seguinte: .

"Majar Rubens Florentmo Vaz. Aquiestão tekis camaradas das Forças At-madas, ainda consternados pela .bruta.lidade do atentado que te roubou denosse convívio. Presentes a esta hp-menagem que o povo do Rio de Ja-neiro te presta dando teu nome a umarua desta maravilhosa cidade. Teu no-me Vaz, já está gravado indelével-mente, nüo- só nos teus camaradas,mas nos corações de todos os hrasi-leitos que sonham com um Brasil me-lhor, que lutam pata quo possamoslevar a nossos filhos, aos teus filhos,Vaz, um Brasil sem corrupção, semcrime organizado. Teu nome, Vaz,nunca desaparecerá

"dos corações dosbrasileiros que sonham com o sanea-mento moral dc nossa terra. E' pos-slvel, Vaz, que outros brasileiros como.tu, ainda caiam sob balas assassinas.A lula continuará e nossos filhos, osteus filhos, Vaz, vverão.um Brasil li-vre de corrupção1 e do crime. Sabere-mos preservar o teu nome, Vaz,' eteus filhos amanhã, sentir-se-ão hon-rados do pai que mal conheceram: Ha-veremos de construir "O Brasil que so-nhaste, Vaz;. temos o direito inelutá.vel de aspirar para nossos filhos, paraos teus filhos, Vaz, um Brasil dignodo sonho que sonhavas" áo morrer. AU-mentamos ainda, a esperança do qui)teu sacrifício) não tenha sido em vão.;que Deus se apiade do Brasil e qv.dinspire nossos homens públicos paraque afinal encontrem uma solução paraa atual emergência, solução que ponhaflm ao triste processo de desagrega-ção que assistimos, unindo-se em' tõr-no de princípios e homens que Inspi-rem confiança ik nação e que sejamuma garantia - segura da • recuperaçãoque o povo deseja com . o restabeleci-nierito da ordem moral e da paz poli-tica, . encaminhando os acontecimentosno sentido de um congraçamento queserá grato ao coração dos brasileiros,por fndolé inclinados à cordialidade e asolução pacífica dos- conflitos de opi-nião, os '

quais nunca deverão obs-curecer e empanar o amor que temosã nossa terra. Rogamos a lt, Vaz, deonde estiveres, ajudes o povo destaterra a construir o tírasrl onde nossosf lhas possam viver com dignidade,com segurança. Teu nome Vaz, ficaráligado à"rendeiicão de nossa Terra".

de aspirantesda reserva

Os reservistas farmacêuticos e dentlstns serão declarados aspirantes a ofjciais da reserva, às 9,30 horas do próximo diá 16. em cerimônia a ser re»lizhda nò páteo interno do MinistéíHda Guerra. . '

,Os futuros aspirantes deverão apre

sentar-se, a partir das 9 horas, emIrajè passeio- completo è descobertos,formando no páteo para a cerimôniade declaração;

Local de assistênciaA nota do MG que informou, on-

tem, da mudança de data da soleni-dade, esclarece ainda que as famíliasdos farmacêuticos,e dentistas, assimcomo os demais interessados, pode-rão assistir à'cerimônia das varandaslaterais do terceiro andar do Paláciodá Guerra.

A relaçãoA nota acrescenta que a relação

dos farmacêuticos e' dentistas habi-litados para à declaração de aspiran-tes será publicada na próxima semá-nav

Navio à derivaLONDRES, 5 (AFP) - O "Mont-

claro", navio de 20.000 toneladas, abas-tecedor de submarinos, está à deriva,atualmente,- na Mancha, ao largo dasilhas Sorlingues, com '50 homent abordo, três dos quais feridos.

0 renresentonte do ExércitoO major Adolfo Roca Dieguez em nome

üo Exército recapltúlou os dias dc agitaçãoe atmosfera que. culminou no nefandoassassinato do major Rubem. Vaz, afirnmudo que o sacrifício do sou. companheiro dcarmas "é a pedra fundamental do gloriosofuturo do Brasil" e "um vinculo imorre-douro de compreensão entre os homens dobem e o laço de união sempltcrno dos quecomungam os mesmos ideais de paz e bem.aventurança".

— Integra do discurso do major AdolfoRoca na terceira página.

0 discurso do sr. OtávioMangabeira"Ò

sr. ÕtaVio Mansabelra Justificou a suapresença- na tribuna com duas declarações;

à) a sua presença seja na qualidade dcsimples cidadão e de representante do povotem explicação: não conheceu p maior Vaz,mas corou por ele e a êle só pode rc-ferir-se comovidamente.

b) sendo, político, mas não tendo osmotivos especiais e em tudo por tudo res-peltávels de Carlos Lacerda, deixa fora dedúvida que não tem intenção nem desila

Suprimida a inspeçãoBUENOS AIRES, 5 (AFP) - Foi su.

prlmida a inspeção dp ensino religiosona Província de Mendoza, por decisãoda diretoria geral do ensino, daquelaProvíncia.

EFEMÉRIDES'6 DE FEVEREIRO

1608 .— Nasce, em Lisboa, Ari-tôiíio Vieira.

1649 — Alvará de d. João IV,criando a Companhia

. Geral do Comércio à»Brasil.

1715 — Assinatura do Tratado.de ültrech, entre os go-vêtriòs de Portugal sJdspanha.

1818 — Aclamação de d. JoãoVI.

1821 — Alvará criando o Tri-bunal de Relação doRecife.

1828 — Nasce, em Pernambuco,Luís de AlbuquerqueMartins Pereira, o pri-meiro magistrado eman-' cipador do Brasil.

1901 — Morre, em Belo H«ri-zonte, João da MatiMachado, ilustre ho-•mem público, deputadono Império, ministro dlEstado, membro doCongresso Constituint»Nacional da Repúbfica,presidente da Câoiarictes Deputados.

Conclusões da 12.a páginaOs comandantes...cruzeiros; copeiro, lavador, aju-dante de cozinheiro e taiíeiros,6.500 cruzeiros.

Reivindicações -'-No item referente à periculosi-

dade os oficiais de náutica piei-team 30% de gratificação e 20%para quando suas embarcaçõestransportarem carga"" insalubre.Essa taxa, no entanto, não poderáser inferior ao correspondente a

Coelho e Américo Coelli», únicos pa-rentes seus no Hiò. Voltou ao apar-tamento, à noite em companhia deCarlos (que com êle fleou até altamadrugada se retirando e prometeu-do voltar mais tarde).

Continuando, disse nüo saber decla-rar se Araci, após sair do quarto, nanoite do dia 31 para l.o de fevereiro,vollara ao leito, ou se da primeira vezteria caido no local em que foi en-contrada. Ao socorrer Araci, pela ma-nhã,. notou que esta deixava escorrerdo nariz e da bfica um líquido de corróseo e gases. •

Afirmou que não conhecia neplnim

IBM UM CRÉDITO SEM SAIR DE SUR CASB

Dispomos, para vestí-lo, de grande variedade de boasfazendas. (Somente de qualidade superior).

3e estiver interessado em fazer um crédito em nossa

casa, basta preencher o cupom abaixo e enviá-lo ao

nosso" endereço. Depois, venha escolher sua roupa.

um mês de salário, mesmo em se! g^-» (^ma,:rlaava*%£ dde°Sdepequena), Sá depois da remoção i quefoi avisar a d. Constância da morte

de Araci, isto porque não queria visi.las, conforme voltou a afirmar (a Ir-

mã da morta, porém diz, que Wladl-mir conhecia tôda a família tendo atéretratos juntos).

Não declarou quem foi o primeiroa encontrar o corpo de Araci, se suairmã ou sua mãe.

Em síntese: êste foi o depoimentodo médico Wladimir Coelho, que, tudo

indica tinha fortes motivos para nãopermitir a entrada de estranhos noapartamento 306 e criou o mistério nocaso. ,;'.

Augusto Carneiro, comerciário. ami-go de Araci há muitos anos, foi pro.curado por ela, há tempos, a fim dcarranjar-lhe um emprego, pois — se-gundo declarou — estava sofrendo maustratos por parte do marido. Seu de-poimento incrimina o médico e a suafamília acusando-os de perseguição asenhora morta — inclusive de que o

a impedia de ter filhos.

ASSEGURADA NA CONVENÇÃO ...ças discordantes do PSD. O PR eo PTB, duas poderosasagremiações políticas,.apoiam ja praticamente a can-didatura do governador de Minas.

JUSCELINO VAI AO PARANÁ EA SÀO PAULOO governador Ju&celino Kubita-

chek inicia-hoje » etapa final dassuas visitas aos- diretórios esta-duaiB do PSD, cumprindo integral-:mente a sua promessa, depois de jáhaver percorrido mais de 20.000quilômetros,

O , candidato do PSD chegará,hoje, à tarde, em Curitiba, com-parecendo, à noite, a reunião dopartido, qué. coritáfá' com' á jireseh-ça doa representantes dos direta-rios municipais.

'Amanhã, estará

em São Paulo, onde deverá encon-1 do PSD.

trar-se com o governador JânioQuadros. Na capital paulista o governador de Minas comparecerátambém a uma reunião das ClassesLaboriosas.

A comitivaAcompanhará o sr. Juscelino nesta

excursão a seguinte comitiva: senadorJarbas Maranhão, deputados Israel Pi-nheiro,. Oliyeira Brito, Alolslo de Cas-tro, ^Pereira da Silva, Coaracl Nunes,Newton Belo, José Jofflli, Pontes Viei-ra, Getulio Moura e sr. Erasmo Mar.tins Pedro, funcionário da secretaria

Pena de morteLONDRES, 5 (AFP) - Foi apresen.

tada hoje & mesa da Câmara dos O»muns moção que reclama a abolição,por um período de experiências de ein.co anos; da pena dc morte na Ingla*terra. Essa moção apresenta a assina,tura de 29 deputados . (4 conservadofoie 25 trabalhistas).

Contra a ratificaçãoROMA, S (AFP) - Rcalizaram-se h«|a

dc manhã nesta capital diversas manl-festações contraía ratificação dos Açor-dos dc Paris. Os manifestantes traça-ram no chão grandes cruzes gama-das com um liquido iiitlamável, atcan.do-lhes fogo em seguida; o que tec*como resultado paralizar a clrculaçlta»A polícia motorizada interveio para re*-tnbelecer a ordem. •

tratando de pequeno percursoAlém de -reivindicarem, ainda,

equiparação dos marítimos dasempresas particulares aos que tra-balham para as empresas incor-poradas a.i patrimônio da-União,pretendem obter a gratificação de100% quando trabalhem horas ex-traordtnárias, aceitando, em troca,a exclusão do pagamento das ho-ras de folga.

Cresce a suspeita...saiu em companhia da irmã paratratar do enterro. Pouco antes damanhã» do dia 2 foi o corpo removi-do para a Capela Real Grandeza,a fim de que a vizinhança nao ttves-ee conhecimento da morte de Aracie impedir, assim que

"o apartamento-fosse visitado. Não fêz comunicaçãoalguma antes da remoção do corpoa não ser aos seus sobrinhos Carlos médico

1

I». Rio Branco, 117 - 3.° andar • Rio de laneiro""'Cõnfacçã'"Tm^üZ^-MJlhTranco,

Y\7* 3.° andar ¦ R/o de Janeiro

Peço obrir-íne um crédito em suo coso, segundo as indicações abotxo: -»m-~£)*a1^^~'

Nome (por externo).Residência Bairro

firma ou Repartição:

Endereço da firma ou da rep.

Cafflo <iu« ocupo .

Quanto ganho___

Secção_

Guilherme da Silva Menezes(MISSA DE 7.° DIA)

+

Archanjo Silva & Cia., convida seus ami-' gos e fregueses para assistirem à missade 7.° dia que mandam celebrar por almade seu pranteado sócio GUILHERME DASILVA MENEZES, amanhã, segunda-fei-ra, dia 7, às 9,30 horas, na Igreja de N. S.

do Carmo, antecipando seus agradecimentos aosque comparecerem a êsse ato de piedade cristã.

.Tempo de serviço. Idade.

Estado civil. Nacionalidade.

Jà fez uso de crediário?. _ Em quais casas ?_

ATENÇÃO!

'1vi f !II

A TÍTULO DE PROPAGANDA ACEITAMOS CORTES

A FEITIO, POR PREÇOS MUITO CONVIDATIVOS

(SOMENTE ATE' FIM DE FEVEREIRO)

Guilherme da Silva Menezes(MISSA DE 7.° DIA)

Beatriz Alves Menezes, Adolpho, Nilton, Niva e

Wanda da Silva Menezes, Vilma Menezes Borges,SS0 Jorge Aupusto Borges e Filha, aeradecem as mani-

festações de pesar recebidas por ocasião do faleci-

mento de seu querido esposo, pai. sogro e avôGUILHERME DA SILVA MENEZES, e convidamseus parentes e amigos para assistirem à missa de

a 7.° dia que mandam celebrar por sua boníssima alma, amanhã.

I^Segunda-feira, dia 7. às 9,30 horas, no altar-mor da Igreja dc

N. S. do Carmo. Antecipadamente agradecem aos que compare-cerem a êsse ato de religião.

mesmo neste estado...

ISII^ seu pneu velholli|Í valg -dinheiro

/ » na compra de um novoíV

I «para autos e caminhões

I • das melhores marcas >0^P^%.

MESBLARim General Polidoro. 74 fBotafoorA

agora...a prestações

pelo credi-mesbla

L_, EffrWí^lil^^l^PPT* f^^aaaaBW^X^rgjjaM.^.c,! gg^CTaia^iaysJ^EúgSi

EM VSSITA ÂO D. C. ImmmmmtmÊ»m»mm^ •

r. :•*- '

tf £tíl?

Se 0i$:' .'. .QUE a eleição do ,sr.

Carlos Luz para a presiden-cir da Câmara deixou cons-trangidos não apenas seuscorreligionários do PSD ço-mo seus próprios eleitores eex-adversários da UDN...

.. :, *-, Ir ;'• -.- ¦ '¦¦' .-:•¦¦;¦

...' *..1 . .-¦

SgsggjjsiEfâE;, ..A^A.smBím t$!ifàfyii2z^^

rrrl

¦iímL¦TraSwr

A solidariedade doExército na inauguração

da Rua Major Vaz

O governador eleito do Ceará, deputado Paulo Sarazaie estive em

visita ao D.C, demorando-se em conversa com a direção ,e funcio-nários desta folha. Jornalistas, diretor de "O Povo", dos. mais ex-

pressivos órgãos, da imprensa cearense, Sarazate se demorou em de-

talhes sobre os problemas de jornal, agora que está empenhado ein

modernizar o órgão que dirige, já tendo mesmo adquirido novasmáquinas e aparelhagem técnica. — Na foto, vemos o Governador

do Ceará ladeado pelo chefe da redação do D.C, jornalista Pom-

peu de Sousa e pêlo cronista parlamentar Pedro Dantas ,¦

A PANAIR DO BR ASlí\A Panair do Brasil S.A., reiterando declarações

já feitas pela sua Administração, informa que, toma decisão proferida pela MM" Primeira Junta dè Con-ciliação e Julgamento, considerou definitivamenteencerrada a chamada greve de aliçuns de seus co-mandantes. Em conseqüência, está admitindo pilo.tos devidamente habilitados pela Diretoria de • Ae-roriáutica Civil, os quais, após a necessária, familia-rização com os seus serviços, integrarão o seu gru-po de vôo. ¦ ¦ ¦ '

¦'.'. .QUE a causa princi-pai do referido constrangi-mento foi a atitude assumi-da pelo general Flores daCunha, o qual, depois daeleição, constatando quenao;fora eleito pelos votosdo seu partido, pediu a pa-lavra para declinar da elei-ção, enquanto o sr. CarlosLuz, eleito pela UDN,- nãosomente deixou de assumiratitude semelhante à do ge-neral Flores da Cunha, co-mo mesmo, antes aceitara epedira os votos dos mais ar-dorosos inimigos do seupartido...-'-"'.

• ..... QUÈ: o deputado Te-

nório Cavalcanti, falando apropósito dos primeiros ,in-cidentes da atual legislatu-ra, observou: "por enquan-to.não vi fogo; só fumaça"...

Foi o seguinte o discurso pronuíi.ciado ontem na Inauguração da placada Rua Major Rubem Florentino vaz,

pelo major Adolfo Roca D!cgucy eranome do Clube Mililor-

Representando neste ato o ClubeMilitar, distinguido que fui. pelo seu

digno Presidente com a" honrosa in-cumbência ¦ de ¦ reafirmar,

' ainda umavez mais, a irrestrita solidariedade de

toda a imensa Agremiação^ de Classe

à feliz iniciativa do Governo des.a

bela Capital, não sei seme será possi-vel esconder no recôndito da alma a

emoção que tanto me domina, vendo

e entindp a pujança desta solenidade,tão repleta dos verdadeiros sentimen.tos de brasilidade. '¦""'¦,,.'

Ao ver perpetuado, na simboliza

placa, desta esquina de ma. o nome

do Major Rubens Vaz,.perpassam . n-

Io'meu espírito as mais vivas recor-

dações de dias. agitados, tempestuo»»

por vezes, que me induzem a meditar

gbn os desígnios WWmjT?trazem no destino a semente da éter.

íudade e que, sem o-saber- sem mesmo

suspeitar,' repentinamente se transior

mam num símbolo de fe e de espe-

rança e se agigantam aos olhos do

umro como marco tanorredotiro - e

uma evolução que exigiria em o, .ris

clrcunstncias, longos anos de luta e

de sacrifício.

Domingo, * de fevereiro de 1955 — DIÁRIO CARIOCA —

I Esta, porém, é diferente; não cons-I titui solenidade de rotina.

Seis meses atrás, o Major RubensVaz não passava de: jovem oficialaviador que acreditava no futuro pio-missor da sua Pátria é, como nós ou-tros. na profissão que abraçara, la-butava na construção da sua grande-za; conhecido dos seus companheiros,amigo dos seus amigos, homem debem e dedicado chefe de família, ja-mais poderia dar a impressão de queo seu destino estava marcado para osacrificio e que o seu sangue iria serderramado para a conquista de gran-des ideais.

Meus senhores; •'A

inauguração de uma placa de

rua, numa cidade que cresce e se ex

pande, é ato quase que «>e rotina, nao

aro, pouco significado tem. Cente

rias delas têm sido inauguradas em

fo as as nossas; cidades, com os mais

diversos nomes e datas, revivendo gló-rias do passado e afirmações do pre-sente, envolvendo personalidades ci-

vSíe militares, glorificando heróis e

reverenciando a memória ¦%««!*£tas"e de .construtores da nossa evo-

Ilição. umas solene; e outras anônima-mente

»###^##^#S»^###*#f #<»»»»»<*»»»»» i

CAIXA ECONÔMICA FEDERALA administração da Caixa Econômica

Federal dp Rio de Janeiro avisa ao públicoque a Carteira de Consignações atenderá aos

interessados, diariamente, a partir das 9 horas.

Banco FinanciaÂPiTAL 30.000.000,00

RUA DO OUVIDOR N.° 69CONTA CORRENTE POPULAR

Consultem nossas taxas

Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro

Instala-se hoje o Município de Volta RedondaInstala-se hoie, solenemente' com a

eresença de altas autoridades cWls,militares e eclesiásticas e do povoem geral, o município de Volta Re.donda, sendo na ocasião realizados osatos próprios do cerimonial

Torna-se, pois, uma realidade, de-

pois de muitos anos de luta a autono-mia, administrativa do Distrito de Vol-ta Redonda, até há;,pouco P."'».1"'*grante do município de Barra Mansa

RÁPIDO CRESCIMENTO

Hoie, Volta Redonda - A Cidadoáo Aco - * talvez a comunidade bra-silelra, que devido a uma circunstânciaespecial - a localização da Grande Si-derúrcia - e ao labor apaixonado dos«eus filhos, cresceu mais rapidamenteno Brasil, transformando-se em poucotempo numa unidade compacta, dota-da, guardando-se as devidas propor-ções, de tudo aquilo que o homem Cl;vitóado, pode exigir em matéria • doconforto e comodidade. A sua popu-lação que era de cerca do 3.(100 Jrabi-tanies, de acordo com o censo de iw. jatualmente atinge a cerca -de 50.000.

AÇO E GEOGRAFIA

Dois fatores contribuíram decisiva-mente para este surto espetacular: aCia. Siderúrgica Nacional e a sua lo.calização geográfica privilegiada, prô-xinia ao P6rto de Angra dos Reis, en-tre os dois maiores centros consumi-dotes do pais - Rio e São Paulo -e a meia distância das principais fon'

. tes de matérias-primas. A consequén-cia natural destes fatores foi o de.senvolvimento de uma série de ativr-dades e o estabelecimento de um con.jvnto de instituições c organizaçõesprivadas e míblicas que começaram oif'íuir bencficihmenié na vida econo-rnica c social da florescente e laborio-

., sa omv.niüade.'CIVILIZAÇÃO E PROGRESSO

O visitante desavisado que desenvcalcar eni Volla Redonda ficará real.

' n>onte muito surpreso., Pois os seusolhos vcrSfi um conjunto de estabele-cimentos comerciais modernos c are*Jacios bancos, erupos escolares, bibllo-treas,' assiviaçõcs esportivas, recreatl. |vas c cultura indús rias, delcgaclaide Institutos, uma imprensa ativa, hos-pitais modclarcs - equipados com todoo oparclliamento exiçido pela moder-na técnU. hospitalar, - creches, unisistema de assistência social completa,ao operário, compreendendo inclusive"(on)umos residenciais confortáveis. Tu.•Vi Isto servido em muitos trechos,Bktflpaltncnte nas terras de proprleda- '

|da Cia. Siderúrgica Nacional, poiredes de esgotos e águas pluviais, lc-pradouros públicos calçados ou arbo.rlzados e iluminados a eletricidade.

UM POUCO DE HISTÓRIA

Do município le Barra Mansa, e odistrito dc Volta Redonda o. único quetoi. por mais dc uma vez, suprimidoe restabelecido. A primeira supressãouo distrito se verificou por torça dosD:crctos ns. 1 e KAi respetivamente,d= 8 de maio e 3 de junho dc IS92,que deu nova organização administra-tiva c territorial ao Estado do Rio deJaneiro. Muitos anrs decorreram, alé

'que pela Lei n.° 1.820, de 4 d; de-zcn'bro de 1922, era o Distri.o de Vol-ta Redonda, afinal restaurado, para seipouco depois, novamente suprimido pe-lo Decreto Federal n.° 15,923, de HIde Janeiro de 1923. Contudo o seu

restabelecimento definitivo verificou-séalguns anos mais tarde, por força daLei número 2.028, de 23 de outubrode 1926, sancionada pelo presidentedo Estado, Cel. Eng, Felidano Piresde Abreu Sodré, cabendo ao pr. Ho-mero Leite, deputado estadual, eleitopor Barra Mansa, sua terra natal, apre

confluência dò ribeirão das W»sxomo ribeirão Turvo, segue, em retas sucesslvas. definidas por marcos, at* orio Paraíba e por este, desce em umaextensão de 3.200 metros, onde atingea sua confluência com o ribeirão doBrandão; dal. sobe o dito ribeirão atéa sua confluência com o córrego João

„,...,;,,.¦,.,. ... ¦'.,..'. .; '. r v."^'"'1'/' ^''" ¦;" '".'"¦' Sjí :':''

!.':':-. ÁÁA'rr':r : .^ .. '..«¦¦;'-:?:'''lWmm^---Ã.'-.-"A.

K,A>^^y>--t'fy|i-jl '¦•|J*<^7t1* V^

mmmmmmmm \^B^^ÊÊssm^^m\\\mmm\^3^^A^^^^ Í^^K

WS&m&P'SEsIásSâ^fe ^ WsaSmmm\ I Jt^lwÈtKrí <j&mÍA^ Jksíf?^*^^™ «BS.»*? %§EfiH Wm 1181 ^i* '.^^bI a^utammWSsWmSsWS^^^^^"'"'*'ÃW*mS S^MH^^B W'MSÊimmmmmWr- ¦>MS^ff!lf!K-,>yJ- .'Lv"ÍgBBBCgsWBitMW

ie. va) atingir, na linha de vertentesque dà para o ribeirão do Inferno, umnonto fronteira e mais próximo danascente principal desse ribeirão e nolimite com o -municipio dc Batra doPiral". Coube ao deputado Moacir dePaula Lobo, ventilar pela primeira vez,na Assembléia , Estadual, a necessidadedo distrito ser desmembrado de BarraMansa, para constltuir-s em municipio,cabendo ao deputado Vasconcellos.Tôr-res cooperar também enlusraslicamcntenesta iniciali\a Finalmente por decretode 16 de Julho de 1954 foi criado nmunicípio de Volta Redonda.

A ESCOLHA .<=oi a Comissáo Executiva do PlaDi

Siderúrgico Nacional, composta do en-genheiro . Guilherme Guinle (presiden-te), Eng. Heitor Freire dè Carvalho,Eng. Oscar Eweinschenck, general Ed-mundo de Macedo Soares c Silva. Eng.Ari Frederico Torres e Cap. Tte. No-ronha Torrezâo, após exaustivo estudoa localidade dc Volla Redonda parasede da 'Usina Siderúrgica, cumprindodeste modo o vaticinlo de CincinatoBraga, quando, em 1919, lembravaBarra Manso c suas vizinhanças comoo ponto Ideal para a Instalação dc umgrande centro siderúrgico. Em nica-

p dos de 1947, foi oficialmente Instiga-rada pelo Presidente Dutra a Usina deVolta Redonda.

¦derúrgicá, venàó-se ao 'iimiiò 'um

aspecto do cidade

rr.o uo i rahaiíidaor cm construção

sentar ft Assembléia Estadual, o pro-Jcto restaurando o distrito.

LIMITES ATUAIS

O Distrito de Volta Redonda, se-gundo a úl.ima divisão administrativae territorial do Eslado, limita-se comus municípios de Barra do Piral ePiral. e com os distritos de Amparoc Barra Mansa. Os limites entr- osdistritos de Volta Redonda e BarraManca sãp os seguintes:-"Começa no marco existente na ser-ra do Amparo (na reta que parte da

Alves, pouco acima da fazenda daPicada, de onde, em linha reta. vaiatingir, na Unha de vertentes que dãpara o ribeirão dos Três Po;os, oponto fronteiro e mais próximo danascente principal desse ribeirão, nolimite com o município de Pirai. E oslimites enre os dis'.ritcs de \oltaRedonda c N. S. do Amparo sao des-crltos da maneira que se segue:

"Começa no marco existente na ser-ra do Amparo (na rela que parte daconfluência do ribeirão da Pedra como ribeirão furvo) c, cm prolonga,mento dessa reta, na direção de les-

PROGRAMA

AS 5 HORAS:

ALVORADA, com a participaçãoda Banda de música da CSN. par-lindo do Laranjal, percorrendo asruas principais da cidade e íermi-nando no limite do Município. AAlvorada sçrá acompanhada He fogos de vista^

AS 9 HORAS:

MISSA CAMPAI, na praça Bra.sil, celebrada pelo exmo. sr. Bispode Barra do Piral.

AS 11 HORAS:

DESFILE MOTORIZADO, com ;;um carro alegórico e coma particr- .,pação da Moto Clube dc Volta Re- ;donda'. ciclistas, aulomobilistasi disso ,[Município, o qual. percorreVá arruas principais da cidade.

AS 12,30 HORAS:

ALMOÇO, no Hotel Bela Vista,oferecido às autoridades civis, m:li;tares e eclesiásticas'.

AS 14,30 HORAS:'

CERIMONIAS DA INSTALAÇÃO ;DO MUNICÍPIO, no Recreio doTrabalhador, com a presença de tô-das as autoridades civis, militares eeclesiásticas e do povo em geral,sendo realizados na ocasião, os atos

i 7 da Instalação do Município e de - ,posse das Câmaras Executiva e Le. Zgislativa. '

ÀS 20.00 HORAS:

CONCERTO SINFÔNICO, na pra-ça Brasil, pela Banda de -música da-Academia Militar das Agulhas Ne-

» gras.

E na madrugada de 5 de agosto doano findo, traiçoeiramente ferido pe-las balas do sicário a soldo da pre>potência, êle tombou sem vida; dei-xou de pilotar seu avião, cortando/aimensidão dós espaços, para pousaino coração dos brasileiros; deixou deser o simples conhecido dos compa-nheiros para tornar-se um mártir na-cional; deixou de ser o amigo dosseus amigos, para florecer como umsímbolo de fé e de esperança-

A sua morte, ecoando consterna-doramente por todos os recantos daPátria que tanto amara, fez crescernos corações formados o verdadeirosentimento de solidariedade humanae congregou todos os espíritos no re-púdio à traição e ao método nefandodo crime solene. De Norte a Sul sefez ouvir, uníssono, o brado dc revo!-ta e de protesto contra aqueles que,no auge do desespero e dominadospor desenfreada ambição, esquecendométodos e princípios, sonegando osmais elementares ensinamentos da fecristãfi e numa iheonteste convicçãode impunidade, não hesitaram emusar da violência para assegt^rar a so-brevivência do mal em que se acha-vam chafurdados, levando o luto e asaudade ao recôndito de um lar feliz-.

Meus senhores:Não será preciso relembrar, lan-

cé por lance, tudo aquilo que hátão pouco vivemos com a . maiordas emoções.

Nò âmbito dos militares, vimosreacender o espírito de classe, con-gregando Marinha, Exército e Aero-náutica num'sentimento comum deirrestrita solidariedade e de con-fiança mútua, sem quebra da dis-cipliha e sem abalo da ordom; as-sistirhos às memoráveis Assem-bléias dos três Clubes Militares,onde se reafirmaram os-mais ele-vados.-princípios dé coesão e deeonfiarjça irrestrita na ação dosChefes; participámos dos lancesemocionantes qué evidenciaram averdadeira camaradagem,, pugnandopela salvaguarda da ordem e dorespeito à hierarquia, ao mesmotempo que todos nós, assim coê-sos, nos lançávamos decididamen-te rio repúdio au'crime e na bus-ca dos responsáveis que deveriamser apontados ao julgamento daNação.

O* sacrifício do Major RubensVaz foi o toque de alvorada que£êz despertar no curação de todosus brasileiros, civis cumu milita-res, os sentimentos latentes de su-lidariedadc, de espírito de umau,de comunhão de ideais, de amorá ordem e respeito à disciplina, deconfiança nos Chefes e dé çren-ça nos elevados destinos da Pá-tria. ' . ¦

E neste sacrifício', que é o sim-bolu de tudo isto, devera repou-sar a pedra fundamental do gio-1'iosó futuro do Brasil.

Que o sangue do Major Vai con-tinue a ser o vinculo imorreduuroda compreensão entre os homensde bem e o laço de união sempi-terno dos que comungara os mes-mos ideais de paz e bemaventu-rança.

Que a lembrança do seu nome,ora perpetuado nesta placa simbó-lica', seja a eterna chama inspira-dora, da união e da concórdia, dorepúdio ao mal c do respeito aopróximo, e oriente a Nação paradias melhores, iluminando-lhe arazão e lhe dando discernimentoqu i permita selecionar, paia a su-prema direção dos seus destinos,homens dignos e capazes, probose desambicio?os, equilibrados e ho-nestos, merecedores de respeito ede consideração, e nos quais possareconhecer, acima de tudo, as qua-lidados morais indispensáveis àpersonálidnde dó verdadeiro e pa-triótico Chefe de Estado.

Só assim, sem lutas e semsódiosexacerbados, num- ambiente de paze de. reconstrução, unidos para obem : animados de crença patrió-tica. poderemos dizer tranqüila-mente:

«O SANGUE DO MAJOR RU-BENS FLOUENTINO VAZ NÀO

FOI DERRAMADO EM VAO».

_ __ */;, ,&¦V'> ~~

~~: -.'¦.' ' '¦' • •• .."/'-¦..'¦' '.':,';..¦'¦ Ar-'. '¦¦AAV®Èê

^^ OTO^ A/t 1/ È t-# % -v ¦

KkÍÀstm^%

Mmmm ^

«fe 9-.0<'

€«m áa

G**\ o H A PREÇOS DE LIQUIDAÇÃO/

no PREÇO FIXO

IfM»m

AV. PASSOS, 42 e 44

(J Retalhos \|a qualquer]V preço! ta:

Corrigindo os erros do passadeAs realizações do Governo paranaense no campo econômico — 470 klms.de rodovias já concluídos'— Terminadas as obras do Porto de Paranaguá— Um saldo de Cr$ 17 milhões — Palestra do gov. Munhoz da Rocha

SIM... OS JUROS SAO OSMESMOS... PORÉM A

CONTAMIXTA

DO BANCO OLIVEIRA ROXOIh* poislbilito ,

e melnoi loealiioçãoBEM NO CENTRO DA CIDADEo au» lh« permile moior locili

dad* de.ocoíío a auolouethoro do dio

BANCO OLIVEIRA ROXORuo Miguel Couto. 1

oo lado do tua do Ouvidor

.Cfimllfimltê dt Reedição da Instalação do.Município de Volta Redonda.

I

' CURITIBA (Uo correspondente)— Ao concluir, mais um nno doseu Governo, o quano e penúltimo,o governador Munhoz da Rocha pro-feriu na noile de 31 de janeiro p.p.,uma palestra dc prestaçfio de comasao povo, sobre .a. sua administração.

Iniciou o chefe do Executivo enca-rando o setor das finanças públicas,afetado por dois fatores: o passivorecebido do Governo anterior, em1951, e as geadas de" 1953. Demons-trou que o exercício findo transcor-teu dentro do maior equilíbrio, ape-sar daqueles obstáculos; lendo a re-ceita total atingido Ci$ ....2.253.066.825,00 e a despesa CrS .2.236.000.000,00, permitindo um sal-do previsto de 17 milhões em nú-meros redondos.

Depois de se refprir ao pagamentode 200 milhões aos municípios, porfôrçá de dispositivo constitucional,asseverou que "conseguiu o Govêr-lio, pela severidade impressa aos ne-gócios públicos, realizar, nestes qua-tio anos, uma obra que não traduztudo aquilo que era minha intençãorealizar, mas que, também, não des-rr.cnle, tenho . certeza, a confiançaque em mim depositou o povo pa-ranaense, cm outubro de 1950".

SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIALE EDUCAÇÃO

Passou a -enumerar as realizaçõesrelativas à instalação, equipamentoè funcionamento do Hospital Colo-Pia "Adauto Botelho',', para psico-putas: o aumento de leitos para tu-berculosos; o início das obras doshospitais de Londrina e Curitiba, noPilarzínho, para combate ii pestebranca; a terminação das obras desssisténcia à maternidade e à infân-'cia, dentro do plano de 100 postosde puericultura, além da conclusãodas matemidades de Ponta Grossa,

| Antonina, União da Viíória e Lapa;! pp setor da assistência social, o equi-j pamento e o funcionamento do "Lar

! F.scola das Meninas".l-risou o fato de que, pára as des-

! pesas do ensino,.foram aplicado' du-i zentos e vinte c quatro milhões de

cruzeiros, no exercício, excluídos oscréditos suplementares, contra centoc dois milhões em 1951', referindo-seainda ao índice de crescimento dasmatrículas escolares - de cento c trin-ta mil, em 1951, para cenlo e ses-senta mil, em 1954; nesse período,ressaltou, - foram construídos centoe vinte prédios escslares c se achamcm construção, no momento, qua-renta e sete.

IMIGRAÇÃO. COLONIZA-ÇÃO E PRODUÇÃO

Entrou a apreciar os trabalhos daFundação Paranaense de_ Colonização

TRANSPORTESReferiu-se, após., à construção da

Estrada de Ferro Central do Paraná,com a economia feita. nos estudos ensi exploração, prevendo-se setentaquilômetros ,de variantes, com a ecO\iiomia de vinte e oito milhões decruzeiros.

ENERGIA ELÉTRICA~No

selor da energia elétrica, anun-cou, além da instalação de novosequipamentos Diesel Elétrico em Mor-reles, Nova Fátima, .lataizinho, Man-daguiiçú, Bocaiúva e Foz do Iguaçu:a inauguração da usina, de Maringá;o início da construção das'usinas deParanaguá e Maiinhos, e a próximainstalação dos novos conjuntos eiri(Apucarana, já desembarcados no pôr-'to de Paranaguá: o encaminhamentodns turbinas para as usinas hidrelé-nicas do Cavernoso, . do Salto SãoJoão, e a Lonstratação para fornè-emento e instalação de todo o equi-pomento para a têrmoelétrico da Fi-gueira.

PORTO DE PARANAGUÁSobre o principal escoadouro ma-

rílimo do Eslado, esclareceu o gover-nador Munhoz da Rocha que a suareceita somou 26 milhões de cruzeiros,eni números redondos, tendo sidoinaugurada' no exercício a usina deforça e luz, com 1.140 cavalos, quejá está servindo ao porto e à cidade.Estão terminados c serão inr^gura-dos em março próximo os 500 me-tros dc ampliação do cais, efetuadospelo Governo do Estado.

ESTRADASNo setor rodoviário, frisou que,

dos 1.300 quilômetros de rodoviascontratadas, estão concluídos quatro-ctnlos e setenta. A pavimentação as-láltica foi aumentada de mais qua-icnta quilômetros e o revestimentodc outras estradas aumentado em maisde 120 quilômetros. O movimento deterra escavada foi de cerca de seismilhões de metros cúbicos, em 1954,com o preço médio de 19 cruzeirose 17 centavos. O prolongado períododc chuvas do início do ano interfe-riu, diretamente, para diminuir olimo do trabalho encetado.

OBRAS 'PÚBLICAS

Ém seguida, o Governador escla-icceu que atingiu a 70 o número daedifícios públicos construídos,' estan-do trinta e cinco em fase; de acaba-nienlo, tendo o seu Governo cons-trnído,. no período de 51 a 54, umtotal de 180.755,75 metros quadradose ultimado a conclusão de obrascontratadas no período anterior, dasquais apenas 190 milhões de cru-zeiros estavam pagos, num total de400 milhões.

Passou a enumerar as edificaçõese imigração; a Fundação de Assis- j concluídas nos quatro anos de sua

I lér.cia ao Trabalhador Rural: à apli- administração, e se referiu especial.I ,-àçãò do Fundo de Equipanvento! mente à inauguração das grandes! Agropecuário, que dispendeu 45 mi-1 construções como o Palácio Iguaçu,1 'hões dc cruzeiros em proveito do í n Biblioteca Pública o pequeno au-

agticullor; ao trabalho das Casas Ru-1 dilório do Teatro Guaíra. o Grupotais com o mesmo smliilo >-"-robr Paula Gorp»« - ™ novos

pavilhões' do Instituto.de Biologia •Pesquisas Tecnológicas, em Curitiba, ;

CONCLUSÃO' ','r

Terminando; a'sua palestra, afincou (o governador Munhoz da Rocha: «;."Ao concluir o quarto e penúltimoaniversário de Governo,'posso repe>tir ao povo paranaense as mesmaipalavras da grande pregaçSo que en-cheu o Estado e o mobilizou par» q : ¦;

'pleito de outubro de 50. N5o pro.

meti milagres. Prometi cumprir p meq .;dever, e tenho cumprido, corajosa. V,mente, desconhecendo os: arranjos dabastidores, e as transações inconle* ,sáveis qué são uma-traição ao. bem ,público.

Trouxe para o Governo, o espírito .desarmado, • sem preconceitos n -no •

putudes mesquinhas, que enteiam o '¦¦¦¦

nosso'panorama politico e prejud í ;o andamento das grandes soln cidós nossos problemas adminisu i-vos.

Ampliei e melhorei o que fun- ;cionava. Estabelecij como no »t"óirodoviário, as grandes linhas do n. v _¦so sistema, que sirva ria verdade •»forças vivas do Paraná, começara ,.|em grande escala o asfaltamento ¦ :snossas rodovias, a quatrocentos >lômetros da Capital, caso únict ..f.itodo o Brasil, justamente na ¦¦; iacafeeira porque aí a urgência etr. .m-nustiante. Corrigi o que estava ena- .do e terminei, consciente das funçveide Governo que é continuar e an>pliar, o que fora iniciado ainda'que Ierradamente, quando interromper, e .procurar outra solução seria pioi d'o caso da ponte do. Iguaçu em >.o %Mateus, a qual encontrei inici' lá,com a escolha de uma solução .iiie '

os técnicos desaconselhavam* mas ouefoi terminado, com ' dispêndios io'-.meu período administrativo supeno»'les ao dò anterior, mas cuja pata- :lisação e abandono acarretariammaiores prejuízos ao Estado.

Constitui üma atitude política pri-"mária, que só pode tentar os maliniciados no trato dos assuntos doadministração pública, coxeçar domarco zero ou tudo resolver.

Cada período administrativo come-ça do ponto em que,o período, ad- .ministrattyo anterior encerrou as suas .atividades; com seus acertos e erros,.;com o que apresentou de positivo,de negativo, e de comprometedor pa-;ra o futuro. ;: '•

Tenho procurado equacionar nossospipblemas de' base," compreendendo-'os. E' portanto, planejando còm. pie»;,no conhecimento, da evolução doEstado. Planejar levianamente. • oo.tealizar sem planejamento,',còmprót;:rr.etendo administrações;futuras-, pirimpedindo, por-contratos leoninos,oue as administrações futuras, reali-"zem plenamente, é um crime Irrepa- \tável quanto .ao futuro do Estado,.ou ao menos uni retardamento la-mentável no seu desenvolvimento.

Nosso futuro é de tal ordem, ,(yx,iCohclui na 5.» pdgm.:)

v

. • -.ftTlil SSSmmm 8 li *lf \si\s\m\sts»»»»»»*imm^—^—mmmmm WÍk'¦'% '» -ta, ^Mr?Aim *-Mu^ raw&l

Banco 111potecário. I *i p IIp^icíiIeiro s. t^H IAISS* .iH_.ai_i.il ji ^Hi

CAPITAL E RESERVAS 233.929.926,50

^H tive

¦ í;lii

m'¦ '".'1.Ü

m

_^ - -- . ---- -i--'-ÁrJÁ-

•..•¦r-^-fffljgq^ w^r^,-^*»^^^

Piario Carioca provocações

I l?>

1Diretor Presidente: Horacio de Carvalho Junior

Diretor Redator-Chefe. Danton Jobim''Fundado en» 17 de julho de 1928

IIPlllp

1IIIIÉEt Yy

' ';<, ¦iPH

ll IP1 1lif©

i

,;

14 \ -|w,t*:'i.

/R/Q DE JANEIRO, 6 DE FEVEREIRO DE 1955

>4 possa opinião¦¦•>• ymaW^WSm^^^mmm^M^m^m^Bmm^m^m^m^^^^i^^mmamam^^^^^^^^^^

A eleição na Câmara

¦ji

i ; A eleição do presidente da Gamara dos Deputados ofe-

reee matéria para algumas especulações políticas da maior

oportunidade. Basta que se verifique qüe os chefes do poder,X-egislativo, são tradicionalmente escolhidos em acordos inter-

partidários, pelos quais sé aplica à escolha dos membros da

Comissão Diretora o critério regimental de indicação dos-

membros das demais comissões legislativas, ou seja, o da

eâlstribuição proporcional dos cargos. Pois bem, dessa vez,

os corifeus da união nacional tomaram a iniciativa de abrir

A.luta no sçio do Palácio Tiradentes, quebrando os tradiçio-

mais padrões de entendimento para provocar cisões não sò-

.Ifiente na família legislativa como principalmente dentro do

,-principal partido representado na Câmara dos Deputados,

cuja unidade e fortaleza deveria ser, para os ..lídimos defen-

tares; do regime, um dogma democrático.-Como muito bem dizia em Minas, há poucos dias, o

ta. José Maria Alkimin, não. se trata precisamente de uma

;linião nacional, mas «dó üriião='"democrática" nacional.;;.

| i Deixando de lado esse aspecto, o resultado .das eleições

Ipara os principais postos da Mesa da Câmara deixou evi-

tdente que o PSD sustenta sua posição de comando no âm-t)íto parlamentar, como de resto no âmbito eleitoral. A der-

rota do sr. Ranieri Mazzilli, candidato oficial a presidenteda;;Câmara, deve ser posta em confronto com a vitória do

general Elores da Çunhá, candidato a vice-píèsidente. contraa j|tapà vitoriosa. jO, general obteve dois ou três votos ain^ ido qüe óy Sr. Carlos Luz e, como se; sabe, foi feito êlecapÉlidato pelo PSD, contrariando a ÜPN! Os doisYfatos,,asdüàs vitórias, devem portanto ser submetidas a um mes-mCcritéHo de apreciação: o critério parlamentar prévale-ceado sôbre o critério político. O general Flores, tanto

quanto psr. Carlos Luz, era nome de maior viabilidade en-tréfas correntes da Câmara dos Deputados. .7

fêíío momento oportuno^ a direção nacional PSD cohsi-deiífc; êsse4problema, mas verificou da maior conveniênciaEobíepòí ao critério eleitpraí-parlamentar! o critério políticodos seus altos compromissos nacionais. Preferiu expor-se aumá derrota aparente a dar à opinião pública a impressãode qúe mudara de posição, na hora "h" da batalha parla-mentar sob a imposição ^de forças estranhas, quiçá hostis,ao próprio parlamento.

, Os chefes pessedistas, empenhados na vitória da can-didatura do sr. Juscelino Kubitscheck, não tinham outro

^caminho senão honrar seus compromissos com a secção deSão Paulo, ainda que verificando as inconveniências e as di-ficuldades parlamentares da fórmula que lhes foi proposta.No momento em que pressões estranhas se fazem sentir sõ-bre o ambiente político, o PSD não tinha o direito, sob

pena de trabalhar contra o seu próprio candidato, de aten-der a sugestões descabidas que lhe chegavam de fora das

esferas políticas e parlamentares...

INTEMPESTIVASPEDRO DANTAS

VV''. (Cronista parlamentar do D.C*

MÀS. duas primeiras reuniões da Câmara, nesta nova legislatura,houve provocações inteiramente fora de propósito ao sr. Car-

los Lacerda. Fora de propósito, dizemos, porque as interpelaçõesdirigidas aò'representante carioca, tão espetacularmente eleito soba legenda da Aliança Popular, não decorreram de atitudes ou pa-lavras deste, e interromperam, intempestivamente, de uma vez, ocompromisso da nova Câmara, e, da outra, a sessão especial paraeleição e posse da Mesa. O sr. Carlos Lacerda limitara-se, nestesdois dias, a comparecer, prestar seu compromisso e votar —r comotodo mundo. Por sua finalidade mesma, a reunião da Câmara,esses dois dias, deveria excluir o uso da palavra para debates po-liticos, interpelações ou explicações pessoais.

Observem-se as normas - —— ————

' ; í'y'4tc'-"i:"';¦¦¦¦. '¦;"¦-..

'.'" '-

,;

• ¦ • ¦;:

--'¦ --¦¦• -y "'-¦¦'.¦'. '¦::'¦' ¦':-,.' ¦ \.:"*.. yyXyy.y,-,, '' ' '•

¦ . - V 'x : ¦ y-\

• K. >'• f

'¦'.'< 4 ;

;;

* ;

' ¦ . : ¦ :. ¦

Ciência ao alcance de todos

ESTÍMULO NERVOSO

Convocaçãonecessária

O Congresso está convocado

extraordinariamente a come-çar de segunda-feira. Quem temacompanhado a ' marcha dos

! acontecimentos políticos da Na-ção e ouvido" á palavra dòs

/'coordenadores", não pode dei-- Xar de concordar com o funcio-I namento do Congresso. E' voz'. geral, prestigiada pelo próprioGoverno, que as instituições cor-rem perigo. Criou-se um ambien-te de alarma por toda parte. Oi."perigos mortais" nos cercam' emeaçadoramente.

Nada mais justo e nada maisítil ao país dp que a vigilânciado Congresso. Os representantesdo povo precisam estar em pie-na atividade, para aguardar nosseus postos o desenrolar dosacontecimentos, pois não seriaplausível que eles entrassem emférias vendo ameaças por toda'parte e a democracia apertadaentre cruz e a caldeirinha.

Deus há de permitir que a"onda" não cause estragos. Deu»

.há dè permitir que tudo corra¦em' paz, que os homens .tenhamjuizo e que o Brasil caminhepara frente, sem tropeços e semtemores. E' disso que precisamos.

Méier, capital[dos subúrbios

NÂO • -sabemos se o prefeitoAlini Pedro já andou pelo

t Meier. E' possível que cão, emconseqüência das suas múltiplasocupações, aliás justificáveis. OMeier, como sabe o nosso pre-feito, foi batizado a capital dosaubúrbiòs. Mereceu essa classifi-^cação pelo seu desenvolvimento«empre crescente. Comércio deprimeira ordem, população den-sa, etc. A renda tributária doMeier para a Prefeitura, por sua¦ve?, 6 vultosa. Assim mostram asestatísticas.

Pois bem, a capital dos subúr-tios está reclamando uma visitado prefeito. Assim, num dia demenos trabalho, de menor ex-pediente, ou num domingo, porexemplo, o sr. Alim Pedro, cujaboa vontade em servir à popula-cão é notória, poderra'fazer umaexcursão por lá. percorrer asguas ruas, anotar tudo o quea população necessita.

NSo se pode conceber comoas administrações anteriores daMunicipalidade deixaram deatender às mínimas necessidadesdaquele subúrbio. Há ruas semcalçamento, ruas esburacadas,

água há meses, ruas

imundas, ruas cheias de mata-gai etc.

A população do Meier nãoquer luxo, nem requintes artis-ticos para os seus logradouros.Quer apenas o mínimo de confor-to a que têm direito. Por suavez, a Saúde Pública precisa darcombate enérgico aos mosquitosque perseguem as criaturas, mor-dendo-as, impiedosamente, du-rante a noite.

As reclamações são constan-,tes e devem ser ouvidas pelospoderes públicos. Assim como oMeier todos os subúrbios do Riode Janeiro estão abandonados,tristemente, melancòlicamenteabandonados!

Goiás em foceO

ambiente político de Goiás,às vésperas de um pleito:

suplementar, é de insegurança,oferecendo perspectivas .sinistras.A oligarquia Ludovieo não dápão, nem água, aos adversários,e ainda lhes quer tirar as vidas.Sempre se pensou que Goiás,depois da sua' aproximação com• capital do país, através dasViagens aéreas, deixasse de sero feudo de outróra, onde só im-perava o bacamarte, o punhal eo chicote. Mas, está se vendo'que continuou quase a mesmacoisa.

O deputado Emival Caiado,líder udenista naquele Estado,falando à imprensa,- retratou asituação calamitosa da sua ter-ra, sem garantias de espécie ai-guma, como se ali fôsse umaterra distante dos sertões afri-canos, entresues à selvageria dosdéspotas. Não é, mas parece.

Das suas declarações à im-prensa, destacamos este trecho:"Ainda agora estamos comum companheiro .nosso, o sr.Francisco Tavares, sendo caçadocomo um bicho, só porque tevede defender-se num tiroteio queos capangas de Ludovieo organi-zaram na posse do prefeito dePedro Afonso, no Norte deGoiás.

Jagunços e policiais cercarama residência do candidato da co-ligação UDN-PSP à Prefeituradaquele município. Trata-se dosr. Ademar de Amorim, um bra-vo companheiro. Também o sr.Clovis Noleto foi preso e estáaté agora mantido como refém,para obrigar o sr. Francisco'Ta-vares a aparecer".

Assim, não é possível a reali-zação de um pleito suplementar,sem que haja garantias eficazesdo Governo Federal. Os adver-sários da situação política deGoiás vão pedir essas garantiasao Ministro da Justiça e é deesperar que o sr. Seabra Fagun-des as dê completas e integrais.Isso é que faz perigar o equilí-brio das instituições democráti-cas do país.

parlamentares,Sem dúvida, o sr. Carlos La-

cerda, como representante da na-ção, está sujeito à crítica e à'dis-cussão de.suas atitudes e sua ori-.entação política e ninguém piei-tearià, como não_ pleiteia êlè'pró-prio, o privilégio, em seu favor,de criticar e atacar, apenas, semsêr criticado. E' preciso, entre-tanto, que a nação inteira recla-me e exija para esse seu digno eardoroso representante, a conser-vação dos ataques e críticos deque seja objeto, no terreno e naforma dà-discussão parlamentar.Em linguagem e na estrita ,obser-vãnçia dás regras do logo parla-mentar, pode-se dizer tudo quan-to seja necessário a fundamentarum ataque político, sem que' odebate degenere em incidente aexigir, da parte da Mesa, provi-dências acauteladoras da majes-tade da Casa, no exercício de suamissão.

E' possivel prever que a inter--Yvêrição do sr. Carlos Lacerda nosdebates acarretará freqúentemen-te, ¦ a reação muito viva de ai-' guns dòs • seus adversários. Com-preende-se,- mesmo, que . êstés

..jii-òcurem à. iniciativa; das. 'hosti-lidades. O que impressiona mal,nestas : primeiras:

"escaramuças

oratórias, é o seu tom provòcati-vp, posto em relevo pela intem-pestivTdade ea desnecessidade dainiciativa. Se o sr. Carlos Lacer-da tivesse falado e agredido, já

..'não diremos ps seus antagonistas• da ocasião, mas algum dos- valo-' res que eles representam ou de-

fendem, a.atitude destes seriajustificável e não lhe caberia aresponsabilidade pelo intempes-tivo -dos incidentes. A reincidên-cia na provocação, porém, revelaum propósito de perturbação dòstrabalhos, em tudo e por,tudoreprovável e inadmissível.

Em estudo¦fcnok

- i

soviéticaJacques Edinger

NOVA YORK, Passado p primei- .ro momento de . decepção, os- cir-culos diplomáticos das Nações Uni-das empregam-se era estudar os ter-mos da nota pela qual o governo de

v Pequim opôs uma negativa ao con-vite que lhe havia sido feito pelo''Conselho de Segurança- A últimafrase dessa nota retém especialmen-te a atenção: "todos ps esforços sãoinúmeros que possam contribuir pa-ra a calma e para suprimir a tensãocriada pelos Estados-Unidos nessaregião (Formosa) es nas outras re-giões do Extremo Oriente serãoapuadas pela,República Popular daChina", afirma, com efeito, o sr.Chu En Lai.

Nos círculos competentes quer-se ver nessa declaração uma provado desejo da China de resolver oconjunto de problemas asiáticos noquadro de uma conferência interna-cional do tipo da. Genebra. Essaconferência, que a índia estariapronta a organizar e mesmo a reu-nir em seu território, incluiria, jul-ga-set no pensamento dos dirigentes

. de Pequim, todas as potências inte-ressadas nos assuntos asiáticos e so-mente elas. Não sendo a China na-cionalista considerada pelo governocomunista como uma verdadeira po-tencia, mas pelo rontrário como umsimples grupo de rebeldes, nfio se-ria convidada. Por isso, não se dis-simula nas Nações Unidas as difi-culdades que encontrariam a índiae a Grã Bretanha, se esses dois pai-ses aceitassem o principio de umatal conferência, em convencer osEstados Unidos de nela tomar par-te.

Na ONU todos estão tanto maispersuadidos de que os esforços daChina Popular tendem para a reu-nião de uma conferência internadoai asiática porquanto as informações obtidas tanto pelo sr. Dag Ham-marskjoeld como pelo sr. Nehru nãodeixam nenhuma duvida sobre o_ de-sejo do governo de Chu En Lai deesclarecer a situação nO ExtremoOriente e de abordar a discussãodos problemas asiáticos "na plenitu*de dos direitos da China1'.

O papel das Nações Unidas, eem particular o do Conselho deSegurança, no coso de Formosa pa-rece, portanto, destinado a perdermuito de sua importância. Nos cir-culos ligados à delegação britânicamostra-se particular decepção pelorumo que toma a situação. Osmembros dessa delegação que mui-to esperavam da intervenção doConselho, perguntam agora se ain-da é útil prosseguir no debate naausência da China- De agora çm di-ante o «Conselho poderá, no máximo,julgam eles, adotar uma resoluçãode um caráter muito vago para en-corajar as partes a cessar fogo, bemque essa resolução em nada com-prometa o governo de Pequim, quelhe reconhece a validade.

No entanto, não se acredita naONU que a recusa da China de par-ticipar do debate no Conselho deSegurança crie um perigo imediatode confragração. Pensa-se mais queo equilíbrio instável e precário quereina no estreito de Formosa, o "im-passe militar" de que falou Eisen-hower, se prolongará ainda pormuito tempo. Mas nem por isso seesconde que uma tal situação com-porta riscos. A evacuação de Ta-chen, por exemplo, efetuando-se

Não é possivel de maior cen-sura, evidentemente, o deputadoque se limitou a dirigir ao sr.Carlos Lacerda o apelo a queeste respondeu. Foi, também,inoportuno, é certo, dadas as res-trições decorrentes da ordem dodia da sessão. Vá isso, porém, àconta da inexperiência e do ím-peto incontido do parlamentar,que tem, na condição de estrean-te, sua melhor justificativa paraessa manifestação ' de indocilida-de. Mas, foj só. No mais, o in-contido estreante manteve-se nabôa linha — como, aliás, salien-tou o sr. Carlos Lacerda, ao in-tervir o sr. João Agripino.

0 orador e o jornalistaO ilustre representante da

UDN na legenda da AliançaPopular, também estreante naCâmara Federal, é, entretanto,um parlamentar- de nascençà.Po-de-se dizer que a tribuna parla-mentar, mais ainda que a da imprensa, é o seu clima. A tribunalhe dá uma imperfubável sereni-dade que não esbàte, aátes real-ça, o vigor do combate e viyaci-dade da argumentação precisa.E' extraordinariamente ¦ interes-sãnte comparar a diversidade demétodo e de comportamento psi-cológico do sr. Carlos Lacerda

na elaboração dos seus trabalhosescritos e na improvisação orató-ria: o resultado é muito serie-lhante, a técnica da discussão 6a mesma, o mesmo 6 o vigor,igual a bravura, a paixão da cau-sa pública, que o possui e o do-mina. 7,.-

O comportamento psicológico,entretanto, é completamente di-verso, nas duas circunstâncias. Oorador, todo presença de espirito,senhor, á cada momento, do am-biente, das palavras que diz co-mo das qüe lhe são ditas, não sèperde nem por um momento, 6um veterano da melhor técnicaparlamentar. Ao passo que ojornalista funciona tão completa-mente engolfado no seu monólo-' go que o que se passa em torno,durante a elaboração intelectual,perde a consistência real, paraesfumar-se na subconsciência dosonho. O orador essencialmenteatuante, dir-se-ia, ao escrever,"atuado". G que denota, simplet-mente, a intensidade e á auten:ticidade do movimento interiorque o empolga, antes de empol-gar aos seus leitores, e, por ou-tro lado, a espontânea capacida-de de adaptação do seu espíritoà diversidade das condições decriação e trabalho. Não 6 umahabilidade: é agilidade, que 6muito diferente.

¦DIVERSAS modalidades de es-"tímulo são capazes de exci-

tar uma fibra nervosa. Quandoo estimulo atinge uma intensi-dade suficiente, forma-se umaonda de excitação, qué se pro-paga ao longo da fibra. Á estefenômeno dá-se o nome de im-.pulso nervoso.

Os neurônios, unidades anatô-micas do sistema nervoso, man-tém com os outros elementos no-'bres vizinhos apenas uma relaçãode contiguidade denominada si-nape, a qual pode ser de doistipos: axosomática, quando sefaz entre o axônio de um neü-rônio e o corpo celular de ou-

.tro e, axodrentrítica, quando aarticulação é estabelecida enireos prolongamentos axônico e den-trítico de duas células próximas.

O impulso nervoso, caminhan-do por um neurônio, transmite-se a outro através a stnapse,e só o faz em um sentido: doaxônio de uma para o dentritoou para o corpo de outra célu-la, na dependência do tipo dearticulação. A sinapse funcionacomo uma válvula, e oferececerta resistência à passagem doestímulo. Assim, se o estímulopercorre através uma fibra coma velocidade X, após a sinapseaquela diminui para X-l. Algu-mas teorias pretendem que ocontato na sinapse se faz perma-nentemente; outras, àò contra-rio, dizem que 6 passageiro, sóexistindo durante a passagem doestímulo.

O metabolismo do nervo é se-

melhante ao do músculo:consome oxigênio e desprendegás carbônico. Pela oxidação daglicose, tanto no nervo como nomúsculo, resulta entre outroselementos o ácido pirúvico, cuja

, descarboxilação é feita mediantea ação da tiamina (vitamina BI).O mecanismo intimo desta des-carboxilação não está ainda bemesclarecido. Ná carência da vi-tamina BI (béri-beri), há acúmu-lo de ácido pirúvico, substânciatóxica para o sistema nervoso,

SSSJSSSSKRvWSi WerWWiVMi

que Irrita o nervo • provocaneuialgia.

Quando estimulamos um ner-vo êle responde especlficamen-te. Assim, um estimulo sôbre onervo óptico provoca umá sen-sacio luminosa: sôbre o nervoauditivo, uma sensação sonora,etc. Contado, 6 necessário aexistência de um órgão capaz dereceber a sensação. Se excitar-mos o nervo óptico, por exem-pio, com um feixe de luz, nãose obtém qualquer sensação. Hánecessidade portanto de um re-ceptor, que no caso 6 o olho.Assim também 6 o nervo audi-tivo, cuja excitação por um cho-que elétrico, é capaz da produ-zir uma sensação sonora, masque não responde a um ruído.Existem, entretanto, algumas^ex-ceções: a excitação das termina-çôès do tato. frio e calor dá sen-sação de dor. .

Apesar de ser bem conhecidaa constituição do nervo, não sesabe explicar como se forma oinfluxo nervoso. Ac que parece,quando se excita um nervo háum desequilíbrio de potencial.Na face externa da membranadà fibra nervosa existem cargaspositivas, e, internamente; car-gas negativas. Quando excitamosa fibra, dá-se uma troca no pon-to estimulado: a carga positivapassa a negativa e vice-versa.Com isso se estabelece Y úma di-ferença de potencial e se formauma corrente, tendo-se então, opercurso do influxo nervoso.Este processo pode ser compa-rado esquemàticamente, a umconjunto de rodas dentadas, cujaparte inferior é chumbada, quese engrenam e tendem, quandopostas em movimento, a voltara posição primitiva. Movimen-tando-se uma das rodfs, as ou-trás também se movimentam,até o ponto em que retornam aòestado inicial. O tempo que levapara chegar a este ponto, isto é_,o. período de tempo decorre en-tre a chegada do estimulo e avolta ao estado primitivo recebeo home dé período refratário ab-soluto. A fibra nervosa duranteeste período, que é de ordem

de O.OOls, é inexcitável. Seguia-do-se ao período refratário a»,soluto, a fibra adquire gíadativa-

. mente, sua excitabilidade normal.Esta fase, durante a qual umestímulo mais forte é capaz dapassar, é o período refratário re-lativo. .

Já sabemos que os pontos ex-citados de uma fibra nervosasão elètricamente negativos emrelação aòs pontos de repouso.Chama-se de potencial de açãoà diferença de potencial existen-te entre estes pontos. ,

' Quando excitamos um nervo

misto, e registramos a passagemda corrente por meio de um apa-relho sensível como o oscilo-grafo catódico, verificamos apresença de três ondas, designa^das, respectivamente, como ondaalfa, beta e ^ama. Cada uniadelas têm uma amplitude e umavelocidade diferente. A onda alfatêm a maior amplitude ea gama,a menor. Verificou-se , que asdiferentes ondas estavam condi-eionadas a fibras de diferentesdiâmejros. As. fibras^de; maior,intermediário e mènpr diâmetro,originam, respectivamente, aselevações alfa, beta ,e gama.Posteriormente, foram descobef-tas, três grupos de fibras: A, Be C. Cada um deles têm. maiorque o seguinte, diferentes poten-ciai de ação, velocidade condu-ção e excitabilidade. Em todosse encontram às ondas alta; betae gama. Estes fatos são utiliza-dos para caracterizar a fibra ner-vosa.

Quanto à excitabilidade por-tanto, vemos que as fibras dogrupo B necessitam de. estímulosmais fortes do que A para dei-xá-los passar. Assim, se a fibrado grupo A é excitável com umacorrente de 1 voh\ a do grupoB só o é com uma corrente de2 volts..

Enoquese refere a velocidade

de-condução, as fibras dogrupo A têm sua onda alfa come valor dev; 7.500 cm por se-gundo; beta com 375 cm porsegundo e gama com 250 cmpor segundo.

A OPINIÃO DO LEITOR VMXVáOÁlcool, o tema

preferido das músicascarnavalescas

pO leitor Albertino Riachâo:. "Estava, outro diá,'numa roda de jo-" vens e alegres amigos, num café noturno, batucando os nossossambas, quando do grupo se acercou um estrangeiro, alemão ouamericano, não sei bem. Disse, num português de charada, que nóscantássemos aquela música, aquela, aquela, e não havia jeito dogrupo entender que diabo demúsica o homem queria. Pro-curamos, então, adivinhar seupensamento pelo processo deexclusão.;. Um dos- rapazes can-tava uma música, o estrangeirodizia "non" e nós já .sabíamosque se tratava de outra. Assimpassamos quase meia hora até.que alguém cantou a tal do"nego bebo aí". A fisionomia doestrangeiro se iluminou em risose todos nós logo ficamos saben-do que, finalmente, satisfizemosao homem.

Daí ficamos conversando: porque diabo esse estrangeiro gos-tou dessa música ? Seria por quefalava em álcool? E por falarem álcool fomos contando nosdedos quantas músicas de Car-naval existem por aí, explorandoo tema etílico. Chegamos a con-tar 12, mas, agora, só me lem-bro destas: "Tem nego beboaí"; "Ressaca"; "Whisky de po-bre é cachaça"; "Guarda chuvade pobre é jCachaça*';

"Agua,não"; "Para ti" (valendo o tro-cadilho).

Ora, até aqui, uma pessoa co-mo sou, folião da gema, só co-

• nhece umas 20 músicas do Car-naval. Destas, umas 12 são dotema-alcool. Logo, se o estran-geiro gostou do tema, nisso rc-velou afinidades com os cario-cas. Não vamos condenar a nos-sa falta de bom gosto, quando

.temos um exemplo de sangueariano.

Mas o que quero observar,nesta carta, sobretudo, é o fato'de ser proibido por portaria doChefe de Polícia (e o atual éduro, tomem notai) o uso debebidas alcoólicas, ou seu con-sumo sofrer sérias restrições, ea alma popular se embebedar,assim pelas canções etílicas.

Além disso, como acontecetodos os anos, os alcoólatras so-frem as mesmas restrições daportaria. Mas o número de bê-bedos que. nós encontramos pe-las ruas e nos bailes é de talquantidade que chegamos a pen-sar nâo serem as ordens do Che-fe de Polícia totalmente obser-vadas.

Mas este ano, com o coronelCortez dirigindo o policiamento,êle-que é homem duro, é de es-perar que o consumo alcooliceno Carnaval seja,reduzido, real-mente, nas proporções que a por-taria faz supor".

Cães nas praiasDo leitor Arnaldo Eloi: "As

ordens da Polícia (que eu li nosjornais) de que nas praias nãoeram permitidos cães acorrenta-

\dos, não estão sendo obedecidas,pelo menos em Copacabana.Diariamente se vêem, ali, cachor-ros, é verdade que chegando àpraia pela mão do dono, devida-mente de coleira e correia. Mastenho observado que os cães, co-mo as crianças, gostam imensa-mente das praias e quando des-cobrem o areai, querem correr.Ficam, então, forçando- a colei-ra, obrigando o dono a fazerforça para não fugir. Osmais pacientes, pensam nas or-dens policiais ie não soltam oscachorros. Outros, porém, esão numerosos, assim que. che-gam á praia, soltam o cão e êlesai a correr, a latir, a assustartodo mundo, alguns até a mòr-der.

E' isso que se está vendo, to-

dos os dias, em Copacabana, en-tre os postos 4 e 6, que e ondeeu fico"! 7

Disco-VoadorDo leitor Luís Cisneiros:"Quero que o sr. redator diga

pelo seu jornal que eu vi um dis-co voador.. Estava em Jacarépa-guá, ba Estrada da Covanca epodiam ser três horas da tarde.Olhando.para os lados da Fre-guesia, vi, a uma altura calcula-da de. dois mil metros, um ob-jeto metálico; parado, em forma

: de disco. Fiquei estarrecido - enão tive coragem de chamar nin-guém, pensando logo que se tra-tava dòs tais diseps voadores.Pensei que êle estivesse pro-curando uma pessoa para levarcom êle e por isso' fiquei debai-xo da mangueira onde estava,sem me mexer.

Não sou mentiroso e acreditono que vi. Vi o disco. Moro narua Araguaia, 420, em Jacaré-paguá. Aqui fica meu nome eendereço para qualquer coisaque for preciso.

O disco passou quase quemeia hora parado. .Depois, derepente, enquanto eu olhava emoutra diieção, desapareceu. Nãosei que rumo tomou. Andei, de-pois, com grandes precauções,perguntando a um e a outro senão' tinham visto algum disco,

• naquele ou em outro dia. Todosme responderam negativamente.Mas eu vi".

dÀNlUS 4 TWN

BRANCOS x PRETOSE Joanesburgo as autoridades brancas sul-africanas, em Cum-

primento da uma lei qua manda afastar ai populaçSét negras dosgrandes centros, preparam-se para iniciar, dentre dos próximosoito dias, a evacuação da 100 mil homens,, mulheres a criançasde côr prtta, para um bairro especialmente criado para abri-gé-los. ;; IXX: •' -fe. 77 v;

fe A pretensão tios brancos europeus está sendo recebida cemalgum desgosto pelos filhos da terra, tendo o escritor a I(der doPartido Liberal, Alanpaton, enviado um telegrama ao Ministrados Assuntos Indígenas, pedindo-lhe para tomar medidas centrapossíveis desordens.

O signatário do telegrama é autor da um livre que tempor título "Chora, 6 mau pais bem-amado".

Nossas, não: dêlèsApós anunciar em manchete

de primeira página que alguém"Lavou em sangue a honra naPenitenciária", um repórter poli*dal do matutino "O Dia", nacontinuação da matéria, pergun*ta aos leitores "Que houvera detfio grave entre aqueles dois io-vens criminosos 1"

Percebendo em tempo, a im-possibilidade dos leitores de lhesatisfazerem'a curiosidade, o re-,pórter explicou: "O conhecimen*to deles (assarttno e vitima) fora.travado no xsdrès do 24> Dis-trito Policiar'. Falando das "ce-nas vis e degradantes" ocorridasnaquele xadrez, endereça aosleitores esta equivoca frase: -

"Naquela promiscuidade tãonossa conhecida...". '

Questão extremaEmbora razões de condena-

ção do jornal francês "La Quin-¦Zaine" lançadas pelo Santo Ofi*cio não tenham sido dadas apúblico, como habitualmente, secrê que estejam elas ligadas àprópria história do \ornal.

Desde seu inicio, "La Quin*zaine" adotara uma posição es-qúerdista, considerando, princi-palmente, que' os cristãos po-diam, em domínios precisos e?limitados,- e conservando com*pleta a sua fé, solidarizar-se coma extrema-esquerda.

O Santo Oficio não gostou.

Confusões pa rlamentaristas

Vacinação de cãesem Copacabana

O Departamento de Veterinária, daSecretaria Geral de Agricultura, vaiinau5urar, segunda-feira próxima, às8 horas da manhã, um novo Posto deVacinação de cães à rua Tonelerosnúmero 160. que funcionará às segun-

sem o acordo prévio de Pequim, pe>- das, quartas e sextas-feiras, dai 8 àsdera ser motivo de perigosos inci- 12 horas, para atender gratuitamentedentes. a todos cs interessados.

O "pontifex" discute com o"crítico" da Emenda parlamen-tarista de modo cômodo e eco-nômico. Chama-o de leviano na-turalmente para passar, êle pon-tifex, pela porta solar da pru-dencia e da sabedoria; diz-lheque está errando para se afirmardono apodítico da ciência parla-mentarista.

Agora, responder às cabeludasobjeções, não! Se tenta fazê-lo,cada vez sai a emenda pior doque o soneto. Sob esse aspecto,a nota "A Carreta Adiante dosBois" é um primor; não o é me-nos a que compara a posição do

. Presidente da República à de"contabilista",.- em matéria degestão financeira. Como a notada "Carreta" tem mais areia doque a anterior, apliquemo-lheum esguicho para abrir os olhosde terceiros desprevenidos.' ;

Tínhamos estranhado que, exis-tindo-atualmente órgãos de staffadministrativo, subordinados àPresidência da República, tivessea Emenda, previsto outros, denatureza análoga, para o govêr-no parlamentar coletivo. Saben-do por experiência quanto dê ca-lamitoso vai-na existência de ór-gãos dúplices de governo ou deadministração, afirmáramos sernecessário que, instituído o regi-me parlamentar, tais órgãos (osda Presidência _ da República)passassem à Presidência do Con-selho. Em resposta a esta con-clusão inevitável, lê-se à notada "Carreta": "Adotada que fôs-se a reforma Parlamentarista,claro é que se deveriam fazer asnecessárias adaptações na legis-lação ordinária, como tambémadaptações se fariam nos Regi-mentos da Câmara e do Senado,os quais, como se sabe, têm fôr-ça de lei. A Emenda é que nãoas poderia fazer por não se tra-tar de matéria constitucional".Ora muito bem ! os órgãos atu-almente subordinados à Presi-dencia da República devem ser

J. GUILHERME DE ARAGÃO

adaptados à futura ordem; istoé, devem passar, mesmo, à Pre-sidência do Conselho. Tal qualdissemos. Devem passar, median-te a legislação ordinária, pornão se tratar de matéria consti-tucional. De acordo I Mas entãopor que cria a Emenda, ao lado'de instituições existentes para omesmo fim, e em cada Mínisté-rio, um "órgão composto de pro-fissionais especializados". Lá, amatéria não é Constitucional; eaqui o é ? Duas falhas de reper-cussSo administrativa grave nomesmo dispositivo constitucional;primeiro, a Emenda dispõe sôbreassunto, objeto de lei ordinária;segundo, e eis a pior calamidade,vai gerar duplicidades de atribui-

ções, porque institue órgãos aná-logos a outros existentes, condu-eiõdo àquela dualidade de atri<buições e competência entre ogoverno coletivo e o Presidentoda República. '

Sobretudo, vejamos o queacontece, seguindo estritamente«s explicações com que nos res«ponderam, e depois me digamquem tem razão: A emenda criaórgãos,avulsos, nSo é verdade?Os órgãos existentes vão seiadaptados, nSo 6 o que se diz?Um dos dois grupos tem de serreajustado para se evitar dupli*cidade de comando governamen-tal e de execução administrativa,Para se ajustarem (adaptar) ósÓrgãos existentes, basta a lei or«

S. A. DIÁRIO CARIOCAAdministração e Redaçêo:

AVENIDA RIO BRANCO N. 25Sede Própria

SUCURSAL EM SAO PAULO tAV. IPIRANGA, 879 - 13.» ANDAR - Salas 131 e 182

Telefones: 35-5360 e 364584SUCURSAL EM BELO HORIZONTE

AV. AFONSO PENA, 774 — 3.° ANDAB - SALA 308TELUOIIESl

Dlreto^Geral 4M455Dlretor-RedatorOiefei 43-5574Gerente i, 43-S930Gerencia 334843Chefe da Bednçfio ...... 43-5574Secretaria 43-5539Política 23-M37Economia e Finanças .. 43-3930Reportagens 23-4473Policia 23-5083Esportes e Suplementos 23-3239Departamento PromocSo

e Vendai 23-3663Depto Gráfico 43-8006Depto. de Publicidade .. 23-3769

ASSINATURASVENDA AVULSA

CrSNúmero úo dia 1,80Anual 200.eX)Semestral ............... 130,00

BRASIL E PAÍSES OACONVENÇÃO POSTAL• • •

OUTROS PAÍSEScte

Anual 380,00Semestral 200.00• • •

RECLAMAÇÕESQualquer Irregularidade de tal-

ta de jornais nas bancas oo en-trega do DIÁRIO CARIOCA aosnossos assinantes. deverá sei re-clamada so '"Departamento dePromoção e Vendas", por cartaou pelo telefone 23-3663.

VIAJANTESPercorrem o Interior doa Ea-

tados os nossos Inspetores RO-MUALDO PEKROTA. EUVALDOFERREIRA CABRAL, NELSONMANSUR » GENARO HANSUR.

dinária; mas se há necessidadede mexer nos órgãos criados(art. 24), então só existe um re-curso: reforma Constitucional.Bonito!

Mais deliciosa, a afirmação deque, na França, o Conselho Su-perior da Magistratura e o Con-selho Superior e o Comitê deDefesa Nacional, "órgãos de ca-ráter administrativo" (sic) estãosubordinados, no Presidente daKepublica. E nós somos levianospor desconhecer isso. Pois sim 1

Outra e a realidade. O que há6 que tais órgãos são instituiçõesde plano estatal; têm autonomiaespecífica institucional e consti-tucional. Jamais, estão subordina-dos ao Presidente da República.Como são entidades estatais deultimo grau, o Presidente, Chefede Estado, irresponsável, preside.oe. honoríficamente. Quanto &posição particular do ConselhoSuperior de Magistratura, consti-tui mais uma originalidade doíegime francês; trata-se de insti-tuição utilíssima que na prática,permite realizar a harmonia en-tre a.Poder Executivo e o PodeiJudiciário. De qualquer modo,foi caso de ouvir cantar o galoeem saber onde.' Imagine-se queaté o art 87 da Constituiçãofrancesa está citado errado. Erro,acredito, mais de quem feneceu"dados",

que do próprio opo-nente. Enfim, confusão graveexiste quando se faz alusão aoPresidente da República france-sa, quando "baixa decretos comforça de lei e regulamentos". Pa-ra esclarecer devidamente esteponto, não há mais espaço aqui.Mas podemos desde já adiantarque aquela afirmação tradur des-conhecimento do que sejam pois"lois-cadres", "reglements". "de-crets", homologáveis pelo Presi-dente da República — e "de-crets", e "arretes", como atosinerentes ao poder regulamentar,próprio do governo. Temos deficar por aqui.

¦üi

«IgWWWM^M*^.r.*.H«>,;«;.4v..áirv.

mwr 'mm'' -' V '' ' '

: ' ¦ .r:.'.rr '•;;-.. ¦..*; ..** ¦¦'*.",' •

' . ,, - "

.

Industriais britânicosacreditam em boa?oportunidadesno Brasil

LONDRES, fevereiro (AgênciaNacional — SINB) — «Otimismo

'controlado» — é a expressão queò- jornal «Liverpool Daily Post».emprega, examinando a situaçãodo comercio exterior britânico, eque atribui aos cítculos oficiaisda Grã Bretanha. «A economiabritânica, —-escreve —está si-tuada num trampolim do qual¦e podem dar. novos saltos, nosmeses próximos, no sentido de

i uma prosperidade maior, ' casonão haja novas perturbações trá-balhistas, em exportações adqúi-ram maior força de concorrênciaem face da produção estrangeira,nossos exportadores assumam ainiciativa na conquista de novosmercados, e não fiquem fora decontrole nossas iihportações para

: consumo pessoal em face dasdestinadas ao incremento de nos-pa indústria».

Ao passo que o comércio como Canadá sofreu certo declínio,

•o que preocupa os círculos res-ponsáveis ingleses, os quais con-cideram da. máxima importância

\é intercâmbio com êsse Dominio,e os prazos de entrega britâni-cos, embora menores, que antes,

.continuam sendo superiores aos.germânicos, 'especialmente na

[América Latina e no Oriente Mé-dio os exportadores britânicos,segundo o referido jornal, conti-nuam esperando que os novos'.esforços

deste ano trarão frutosáo que se refere à América do

Sul e Central, Egito c Suécia.Abordando o estado das rela-

(ões comerciais entre o Brasil e*••»¦ Inglaterra, o Liverpool Daily•Post» comenta: «Os técnicos do

governo não alimentam atualmen-te nenhuma esperança de melho-

ra notável nas relações comer-ciais com o Brasil e a.Turquiu.Muitos industriais, ' entretanto,acreditam na;existência de griin-des oportunidades nn futuro co-mercio com o Bra.sU e que essaspossibilidades estão sendo seria-mente desprezadas:

«Embora o valor das csportii-ções britânicas para a Austrália,no ultimo, ano, aumentassem de"mais' de 5(1 milhões dc estéril-nos e de 20 milhões as que fo-ram para a Nova Zeelândia, es-tão surgindo dificuldades nestecampo, especialmente em relaçãoao primeiro desses, dois 'países.

Os declínios registrados ¦ nospreços de determinados prodit-fos — por exemplo, a lã austra-liana e a borracha da Maláia —tendem a retuzir a procura, hes-sas' zonas da Comunidade Bri-tânica, de produtos manufatura-dos ingleses,

' Espera-se que o problema seja -debatido na Conferência dc Pri-meiros Ministros da Comunidade,ora reunida em Londres.

Um exame, por itens, das ex-portnções britânicas revela quecontinua o abandono, de certascategorias tradicionais, por. exem-plq os têxteis, em favor dos pro-dutos. mecânicos»..

Quanto às importações, o re-ferido jornal declara que a si-tüação «não ê desfavorável»,mas que continua sob vigilânciapermanente do governo britâni-co. As importações do ano passa-do foram superiores em Um porcento às-de 1953, mas, nòs trêsúltimos meses de 1954, quandoseu valor total atingiu a ::¦....

876.500.000 de esterlinos, a médiamensal p*or ano era dc 5,5% su-perior à do trimestre, correspon-dente do ano anterior. *

Numa fase de* incremento daprodução de exportação *— prós-segue o jornal — não se podeimpedir o aumento das importa-ções de matérias primas, porém

l q aumento das despesas com as

i i,i i..... .¦.¦.v.w.w.v*'.'".'' .¦¦¦.¦.v.*.w.'.'.w.l.W..-.-%^^

m :I JÜUÜLwwm _____;*»»»* MW-rViTl

3NO BRASILE NO MUNDO

foi confirmada pelo sr. Arellza,embaixador * da Espanha emWashington, pouco depois de ha-ver chegado a esta capital, ondepassará algum tempo, antes queregresse ao seu posto. *

Dornfngo, 6 de fevereiro de 1955 — DIARIO CARIOCA

Importações, deve ser coutrubn-lançado por um rendimentomaior das, exportaçqes, .

Mais 20Q mil ovosde truta serãoimportados

' i A Direção de Pesca e Caça, rioChile, enviará gratuitamente para oBrasil, em abril vindouro, "IO milovos embrionados.de truta arco-iris. qué serão incubados nos Pos-tos Experimentais de Biologia eCriação de Trutas da Serra da Bo-

.câina.em São Paulo, é.no da Mo.sela, situado no Estado do Rio.

Com as larvas resultantes dessaincubação. 'a Divisão de Caça cPesca, do Ministério da Agricultura,efetuará o povoamento das ágins

-frias-de altiplanos, nos Estados rioEspírito Santo, Minas Gerais, Pa-:

-..raná, Rio Gtande..do..Sul e Rio deJaneiro.

A remessa dos ovos de truta ar-co..iris resultou dos entendimentosmantidos entre o técnico ManuelNunes Pereira com ás autoridadeschilenas. JEsse técnico esteve no Chi-le, no Peru e1 na Argentina, comis-sionado pelo Governo brasileiro.

Ainda do Chile virá para o nossppaís considerável .quantidade deovos embfionados. de salmonídeos.

Situação do comércioInternacional do arroz

PARIS, fevereiro (Agência Na-cional — SINB)"— O último bo-letim* do Comércio ExteriorFrancês, ,a propósito do comérciointernacional do. arroz, diz quepoucas melhoras foram obtidasem 54, em relação ao ano de- 53.

ü assim relata a situu;;iti>: ..,¦¦«As sobriis nos principais pai-

ses exportadores, com exceção daBirmânia*-, aumentaram, enquan-to que os Estados Unidos, espe-riuido novo aumento' dos esto- ,qiies,'' vão limitar a superflciy*cultivada cm 1955 a 75%. db qütfoi a dc 1954. A Birmânia.,foiquase, o único pais qué melhorousua posição íé conseguiu, segun-do os cálculos, reduzir suas so-bras a '400.(100 toneladas? dasquais 250.000 serão por certo ne-cessárias à conclusão »Vie. umacordo com a* Índia no Valor de90t).000. toneladas. Suas exporta-çõep durante os onze primeirosmeses-de 1954 totalizaram .*-....1.173.900 toneladas, ou seja umaumento de 400.000 toneladass bre 1953. Estima-se além disso .que a volume total de suas ex-portaçôes para 1954 será. igualáo •* excedente de sua colheita1953-1954, ou. seja 1,4 milhões dctoneladas.

«As 150.000 toneladas de arrozque a Birmânia vai exportar pâ-ra a China em 1955, no quadrode um acordo entre ambos ospaíses, serão pagas a 40 libraspor tonelada, das quais 20% emdinheiro, 00% em produtos chi-,nescs e 20% ,em" produtos da¦União Soviética e da Europaoriental. A Birmânia propôsigualmente o fornecimento aoCeilão, a melho'r preço, de, *..270.000. toneladas de arroz pro-metidas pela China contra 50.000toneladas de borracha que a pró-' pria Birmânia exportaria para aChina. A Birmânia vai expor-

' tar êste ano para o Japão ....220.000 toneladas de arroz, noquadro de um acordo de quaf.rounos, sob o preço fixo de 45 11-

V

De cada 5 compradores-de terrenos no

bras a tonelada p-*1 O. H. Tra-ta-se do arroz da melhor quall-dade existente nn Ásia».

Preferência italianapelo café brasileiro

ROMA, fevereiro '{Agência

Na-cional - SINB) — O *,-Onéir*t-ioEstero", desta capital, dedica, umtópico ao consumo Üo café ná Itá-lia dizendo ter-se tornado evidente,na base das* últimas estatísticas sô-bre importações, a importância dês-te mercado.

Depois da' Fiança, nssMla, amaior importaçtora com 2.842.000dé sacas, e a Alemanha. Ocidental,' com 1.309.3*82 sacas, vem '.« Itália,com 1.011,617 sacas. Posição deprimeira ordem e de indiscutívelvalor, aos fins de um jui?o. técnicoe comercial dos grandes mercadosprodutores.

Para avliar a: importância do ca-fé na nossa vida diária e ria' nossaeconomia.*' é preciso considerar oaumento de população pois, cm1900. eom 33 .milhões dé habitantes,o consumo médio foi de kg. 0,"i4por pessoa; em, 1920, kg. 0,84; e,em 1951. de kg.' 1,13. .

Atualmente, no quadro de consti-mo proporcional de café, a Itá.iae.<tá no 15° lugar".

Mais adiante, diz a'referida pu-blk*àção que a preferência dos con- *

sumidores italianos pelo produtobrasileiro, muito embora haja a,In-d-résia conquistado, exclúsivamenlepelos seus preços baixos, umá posi-çao de primeiro plano Ainda assim,o café''da Indonésia aqui entrado

•somou 128.878 sacas,'ehquahto queo do Brasil foi da ordem de 455.635

' sacas.

Atualmente, a .Itália consomequase a terça parte do çafe produ-

> zido, naquele país asiático.

Relações econômicasEspanha-Árgentina

MADRID, 5 (AFP) — O Con-selho -de Ministros espanhol, on-cem reunido sob a presidência dogeneral Franco, estudou o estadodas relações econômicas entre aEspanha e á Argentina, a Ale-manha e os Estados Unidos.;

No que* concerne . à Argentinae à Alemanha, o Conselho intei-rou-se, ao què* se julrga saber, deque as relações econômicas comesses países* apresentam-se sobaspecto favorável, nãò.tardandosoluções' que poderiam resolverassuntos delicados,' ao que se po-d • presumir.

O estado atual das relaçõeseconômicas com os Estados Uni-dos foi objeto de um relatóriodo ministro do Comércio. Segun-do òs mesmos meios, ocorreramtomadas de contato, e parece queas perspectivas se anunciam' co-mo * boas'.

Essa ".endência, por outro lado;

Oportunidades ^9comerciaisROMA, fevereiro (Agência Nacio-

nal - SINB) — Continuamos ui pu*

rção. dá série de firmas ___]___üà-

que desejam realisar .importa-ções do Brasil:Aparas de Algodão — Rinnova s.'-r.l. '.*—

Viu P. Castaldi 24 - Milano.Carnes congeladas'— Fralclli Bor-ghi — Via per Saronno 2 - So|aro(Milano).Chifres e unhas --' Ditla '"Metro Poz-ztiolo — Via: Nicolo Barabino Ulrosso —'Gênova - Sarnpierdarena.

Firmas do Mediterrâneo que tam-bém desejam importar do Brasil:Carne salgada — The AlexandriaExpoit and Import C. — 19 Ruade France —- Alexandria - Egito-Café — Societé de Credit et Com-mercê — P.B. 114 - Alexandria' —Egjto.;.Produtos Alimentícios — The Ale-xandria Export and Import C. — .

19, Rua de France — Alexandra- Egito..-.

A uzina hidrelétricade Minas

NOyA.YQRK, 5 (AFP) — Odesenvolvimento da (indústria:mineira e dos transportes^ seráfortemente' facilitado uo Estadodo Minas Gerais, pela inaugura-ção, esta semana, da usina de.energia- elétrica, pelo governa-dor daquêlc: Es,tado, sr. Juscèli-no Kuhitschck, declarou o sr.George3 L. Wilvox, vice-presi-,deitte executivo da «V/esting-liouse' Electric InternationalCompany». Essa empresa forne-ceu geradores c outros materiaispnra a nova usina. Oir. Wilcoxemitiu a opinião de que «essainstalação abrirá pura o desen-volvimérito uma* regiúo-chave da-qiiête Estado, o qué ajudará di-retamente tôdá a economia doBrasil».

* Uembrou ainda que a suacompanhia forneceu Igualmentematerial para a usina de PauloAfonso,, da qual se csjiera que«revolucione »a economia do Nor-deste do Brasil.'-.* v

Corrigindo os errosdo passado

(Conclusão da 3." pasma)antevê-lo ou compreendê-lo para naoo sacrificar é um dever essencial nasfunções públicas do Paraná.rO' p/e-sente ano sè apresenta promissor em;todos jm jiossos setores econômicos,¦sríloiVssurgin-.iento da atividade er-vnteira *•* em zonas que há mais devmte anos haviam abandonado aprodução-, com a indústria nudeirei-ra, em grande surto, e sobretudo, com

¦as perspectivas dc uma grande' safra' cafeeira numa pequena» safa nacio-r.al

No' campo econômico, que nüoneve nem pode absorver todas '¦ àsatenções do Governo, a primeirapreocupação • da minha administraçãotem sido. a de equipar o Paraná,quanto ao transporte e escoamentoportuário de urr.a produção cafeeiraque nos dará brevemente com a sualiderança no Brasil, a. grande solú-çüo nacional da recuperação de nos-sa antiga posição no mercado mun-din)

f- :-.*.* Temos de atingir o nosso futuro

psicologicamente preparados para suasexigências. Nossa Drepàráção pão no-de1 ser apenas econômica, o que seriaum desserviço prestado ao Brasil. .

Deve ser, sobretudo- social, políticae moral. Sfi assim seremos diínos doque a Providência'nos reservou nosquadros atuais da civilização brasileira.

E* o que tenhp procurado dess-n-volver, como um largo programa delenlo e persistente ' desenvolvimento,«•volvendo-velbos: hábitos est ratifica-

don em nosso insulamento provincial-para que o nosso Paraná ntinja aconsciência da realidade econômica deconiequências de ordem social, rpielhe estão batendo às portas."

As eleiçõesmunicipaisemS.

'.74

PauloS*. PAULO, 5 (Asapress) —, Em m»

reunião de ontem à noite, o DiretórioMetropolitano do PSP decidiu que opartido apresente candidato próprio «, *',Prefeitura desta capital. , .).:'**?•Depois dc duas horas de debate^fl-.cou assentado que o nome do çandi-^dato do partido será apresentado ,,um,mes antes da realização do pleito, em-bora' a campanha eleitoral .comece ime.diatamente.

Resolveu-se, ainda, que a candlcliUu-.ra a vice-prefeito será reservada ao<_'partido' que fizer composição corn.,»-,PSP. '.;.¦.*..• ~il}

Ao que consta, o nome* queíc-nta?com maiores possibilidades para ser q1candidato do PSP é o do sr. *CanU.f;

dio Sampaio. ...

O PDC APRESENTARA '%M

CANDIDATO , 31

. S. PAULO, 5 (Asapress) — O PDG'-.esteve reunido ontem à. noite. tendo'rdeliberado ' apresentar candidatos - nijp.-, ,prios aos cargos de prefeito e vlce-;.prefeito desta, capital. ••. if>, 'r

O nome indicado como candidato do,PDC à Prefeitura é o sr. André Jíran-tcq tytontoro. ^ ',

O CANDIDATO DA UDN ; F--í _{

S. PAULO, 5 (Asapress) — AJlJpijl]1de São Paulo )á está se preparando;para lançar, no próximo dia l2<.-..a)candidatura do sr. Homero Silva "a

jPrefeitura desta capital, uo pleito,,de;27 de' março vindouro. "

' _*j-r

\ .:.¦-

¦'.:

'

-;-¦'".. 7

BANCO LINO PIMENTELCONSULTE NOSSAS TAXAS ;

TRAVESSA DO OUVIDOR N.° 34

^ DE BONS SERVIÇOS WM rnSg^mj^W P-IIESTADOS COIITIVIDAOI ^^ IKhHÍ lfl W

ioréioès5 compram para construir!

-;: >.¦.:,', ;'" '.•',.¦"': '777'. "'...-.-'''-..' "

/ (/ÀUL ÇfsX,' Axr

'

Sl .... -.-,: r.r: ¦¦.,¦¦¦.•' -.»

722'7^ii.-7'~-'7i'.. ii •.'..¦''':

-*3

Mfeços Fixos ._ v.,sem quaisquerreajusiumentòj tuturo'

O Recreio dos Bandeirantes é um desses bons negócios cujas vantá-

gens excepcionais a gente reserva para a própria família! Por isso

mesmo, de cada 5 compradores dè terrenos do. Recreio, 3, compram

paro 'instruir e não para especular.'.Essa admirável atitude da grande maioria dos proprietários do

RECREIO DOS BANDEIRANTES vem dar um impulso extraordinário

à valorização daquele recanto - porque encurta de vários anos 5

construção definitiva de seus núcleos residenciais.

'.'¦¦'. '¦]¦ ,.:', '•¦;)..,¦.¦,';

i7-i. '7i'77:: ¦':, 772,'¦'¦''

¦¦'.¦:'-¦'

ASSEGUKÊ AINDA HOJE SEU LOTE NO RECREIO I

CR$ 325 MILHÕESEm 10 semanas de vendas

COMPROVADAMENTE

Lotcamcnto aprovado petaPDF sob n." Í7.906 e registradode acfirdo com o Decrcto-Let

de rmóuets

¦:j^^j^^^v-'^:C'í

-. , *. - ^^w. -' ' ;*¦

•% ->i>* >, . *, * . *. - 1.

,* ,Sí-;\'N - \ .,':¦^^^^^\% ¦• *.

^5 ¦. > *. ¦¦ ""^^

tt* iWÊm^Wíêii "* '

\" *\-. ->.."* ^>\<<> - . i

t^&^í-s-x-ir.. .A"'¦-', "*!•-

"¦'.''.'.'¦;¦•; *;^^«

¦

*m

fMm ÍtlICüBl@

COPACABANAAvenida Atlânticalesa. com Júlio de Çartllfios e av. Copacabana),

a partir de Cr$ 900.000,00hua República do Peru, 72(u 30 metros, da Av. Atlântica)

a partir de Cr$ 1.200.000,00

Rua Pompeu Loureiro, 32h partir de Cr$ 940.000,00

LAGOA

Avenida Epitácio PesaOd, 1662a partir ae Cr$ 1.150.000,00

bOTAFOGOKua Voluntários da Pátria, 127

a partir de Cr$ 820.000,00

LARANJEIRAS

Rua.Estelita-Lins, 148ti partir de Cr$ 610.000,00

FLAMENGO

Praia do Flamengo, 70-76a partir de Cr$ 540.000,00

Apartamento para quase todosos preços *í para quase todos osgostos, mah com a garantia deQUALIDADE e IDONEIDADE, queconstitui o padrão inalterável de.nossas operações imobiliárias.

.¦...'¦.¦ --¦¦ • —¦ . ¦. "."íSs!

FACILIDADE DE PAGAMENTOE MÁXIMA GARANTIA

Lotes a partir de Cr$ 150.000,00,pagáveis em suaves prestaçõesno prazo de 10 anos, com garantiabancária de devolução das pres-tações, acrescidas de juros, emcaso de desistência.

£3£a&. ^ ¦> ¦¦ ' > '* i , a\ """'yíS" '•-'1 '*" "iS:í.í:*-'*!'*'V' ""'/ííí''í^^^¦•¦¦iSr-íí:1';*::íW?«5;iví'S>íí

l 22^77, ;..,... *,,,-?- \,.:, , . k;^ *-*.*- -/,. • • , y

?--* • > . , * Ií. - .:

' -. -;.- ". '7-> :' -••-: - -:.:¦ :..'¦'_ ¦ 7~' ': ' : 7': [^^S

í1'-- •^¦*'~!^^^^^^^^ *-. '.*-- - •¦•'. i

. -\ ' :W ¦ '." '7 ] "' ¦¦ .

f '"'¦''. : :-¦:¦:¦'¦'-. ¦¦'¦:i'Tx Í£>£Ê/$8*t^ ' '-'¦'

:.mã?m

m

GARANTIA TOTAL DE fROPRlEDADEA pertir de agora, todos os novos e anttpos compradores aeimóueis /inanciados pelo .LAR BRASILEIRO poderão obter,•meáioite "o

preenchimento de certos condições, e em suáueis •mensalidades, um SEGURO na Sul América, CompanhiaNacional de Seguros de Vida, a. fim de garantirem às suas•famílias a quitação imediata e tolal do débito pendente, noeventualidade de .rir a jaltar o "chefe da casa". Solicite-nosiníormações completas.

*' *'. *.• -i

'•'.'¦'*•¦

. * *;

* ¦

¦..*!

.shl

DOS BAÍ4DEIRAI-ÍTISImobiliária S. A.

Rua da Assembléia, 72 - 4.° - TeL 42-3315 r Rio de Janeiro

Representantes autorizados em todo o Brasil

um Hipotecário Lar Brasileiro S/âRUA DO OUVIDOR, 90 • 5.« ANDAR

_, Horário ininterrupto:

tía» 8,15 às 17,30 hs. — Aos sábados, das tLjS às 11 hts.

--.:

D U:>V,vy,iri' rvVi.;/¦¦; i f »i f i • i i i ¦ i;, t 'T t 1.1 t i . i i i .i i . I 1 i * 1 **. fi ' n'i):^\'::^^

»5W^sg(g^Si«*®^Í^S!^B^flí<^''*- •?¦»«?

IH WÈfií.

K-it- ÍÍ.-7.'- :7§t, /

«¦-

.'¦

"te7

|* I j_r í;n;::|Tír>, _

P PPf

y ¦ i ""—:—*—

itlxi '¦¦'•¦ ¦¦¦'¦"'¦ '-.¦¦' ¦

1| j ¦ i."

ü33S®!9m®®m^

'¦'¦'. ¦¦'¦¦:,

¦''-.-'' -.'¦'.' '

7 .;

DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 6 de fevereiro de 1955

V È W&MMÊ

1'¦'¦¦¦'"'¦*

i

ç.. ¦ ;,; ;v -

w íQucn*j tem tuna

/ iálÍ]!!:|i]|'ÍRpk' sc«ao di«ria cm'*¦•( R i-lfil II IU1 >à "P1 jornal cosíii-ma receber car-tas; essas cartas•ostiiiiiiiin trazertraduções literá-.'ias dc quem asenvia; essas pro-

duções cm geralnão valem n pe-na. Hoje, no cn-(anto, abrindo um

REGISTROANIVERSÁRIOS

FAZEM ANOS HOJESENHORES :Almirante Hélio Saião Bustalnantc, ence-nheiro Artur Crespo dc Oliveira, Reinaldo de

Aframo Matos Pereira, Mário da Costa Fer.ffnhn v'di S"T>"!m- Al"ô»io -da Silva Mou-tinho, Eugênio de Sales Brandão, DanielAarao Reis, Osvaldo dc Sousa, BeneditoBrito industrial, Homero Lá^ro, *%_$£¦Lisboa da Silva, Mario Soares Furtado, JJ. Ferreira de Vasconcelos, Francisco ToledoPires, engenheiro José Maria Paula e Silva£."„? M?rtules ;FilhT°. Domingos Rubim, h'Santa Mana, dr. Luís .Frnua, Mário Soarc*AÍmeidl'.

R°mUi"d0 C'CmC,,'e <= Â'freío deSENHORAS:

tll^rorinfi""^ Le;"r,?il>"l"S. Alberto Gen-tlle, Corina de Castro Pimentel Medeiros, MaRnr, nfaní deA1B?rr"s- ««Sá Nunét, SôniBoca Diestde, Alzira Maia, Zilá Fonseca!Sfe ' CC"na VÍVeir0S*' An"

MENINAS :t!":Í'}"sfí?l. fa.2. .a"°.s NJJ a menina Ma,

Renato e Ma.eta do nosso compa-Hângeia prin,oéni,"ado ca7aí R „ ^ ___ria Isabel Prudente e neta do nosso co*Blieiro Arlindo Prudent

Ôlècdclè CedroO MELHOR í/MóypS

Caixa Po»tel, 1.485 tel Rf„: ' V.f.ii%m':'':¦¦.¦¦-

envelope mandado da Av. Rio Branco,sem outra qualquer indicação, tivemoso prazer de encontrar dentro uma fo-lha com um poema datilografado.Mais nada. O poema nos parece bome gracioso. Seu título é "O Tatu":

Em homenagem ao colaborador des-conhecido (todos os colaboradoresdesconhecidos) aqui publicamos a peçaem sua íntegra:

O TATU-O tatu é um bichotrancado em si mesmo,' -álO casco escondeseus pensamentos.Ninguém procurousondar seu destino.Ninguém tratoude industrializá-lo. ' 'Fazer de seu casco ' .'\objeto.de adorno.Fazer de sua carne

. um creme ou ,um bolo.Fazer de sua furnaum túnel ao inferno.Fazer do seu inundoum verso moderno.E' preciso chamartodos jornais.Indagar do tatuò que é que êle faz. (Se dorme ou sonhaem seu jeito patético.Se prefere os novos **ou se é dos herméticos.Sc prefere Picassoda fase azul.Os poetas do norteos pintores do sul.

. Se vive contentee está bem de sorte.Como vai-seu blindadoe duro capote.Se joga xadrezou quer morar nele.Se prefere Paul Kleeou os cronistas mundano-Se troca de cascaem que dia do ano.Sc prefere os alíseosou o minuano.Se já foi eleitoentre os dez mais tatuf.Sc respeita o passadoou quebra tabus.Ninguém quer sabero que pensa o tatu.Ninguém se importacom a sorte do bichoTrancado em seu cascoe fechado em si mesmo.Sem caminho certoou rosa dos ventos.No grave suicídioDo seu pensamento.

+**+*++*++*++++*+»***»»*»+*

Grande jantar na SamambaiaGanhei 4 pijamas novos

f ,fj«#w<>*»w »*+**••**+***»+*+» efl_»**++»**+*a *»»»**

Q ,Del a idéia de levar o se-.nhor Walter Pidgeon, Do-

rothy. Mc. Guire c os outros artistasde Hollywood ao Maracanã para as-sistir ao jogo Botafogo x Flamengo.Eles vibraram com a idéia. Mas ti-liham outros compromissos. Foi' umapena._ Teriam visto nm grande jogoe o público teria visto um pouco deles.

V •H"No dia de hoje acontecerá

um jantar na Samambaia.|; Hollywood estará presente. E por fa-[¦ lar nisso, a menina Elaine Stewart ê

um amor. A outra noite ela apareceuno Vogue. Sentou-se na mesa ,e entãoreparei que a moça estava de swea-,ter. Devia ser um princípio de'res-

^ friadq., Mas que estava bonito isso láestava. Ela parece uma menina de 15anos. Sem pintura, brincando, tentan-do falar português (o que vai conse-guir dentro de muito pouco).

Elaine Stewart é um assovio per-manente. Um amor de menina.Estou querendo conhecer é a Do-rothy McGuire. Uma beleza de mu-

j! lher, grande classe e atriz de pri-j meira qualidade. Essa não é sopa.

gj Na formidável casa .da se-nhora Odette Monteiro

acontecerá no próximo sábado umafesta. Animação de sempre na famí-lia Monteiro.

Ç>Q.Fui anunciar o desastre

acontecido com.o meu pi-jama que era riscado e agora é ras-gado e o que aconteceu? Começou a .chegar pijamas, pijamas, pijamas lá

i:

s Üm «, í _yà____WJ$SÊÊ£mÊm\»m1mM\.¦i__t________W ^'é-rt&ira^teâgSfll Bl?*-¦M____W JíitfÊÊÉmmmwR&msk

_W______m ** ys'£%___* B;

WÈÊSkW^lk ^$S$m\\Èm ___§m mm»^ rUiai$BÊi mm

¦K'MUÈÊÈ. ^m "

Ér^^S ,: I

'• '•''•At

resolveu mudar-se para a praia emfrente ao Çountry Club. Assim, nes-tes dias passando pelo Leblon encoti-Iramos os ,'cãsais Miguel Faria, Paulo

partiu para Cascais (Portugal) cidadeonde se realizará o casamento;

jTin Barbara Htitton cx-espô-sa de Porfirio Rubirosa

saiu de Los Angeles pára o Havai emcompanhia' do homem de negócios H.Haves. Eles dizem que não há nada.

' <9..Outro romance que estásendo muito falado é o

Leão, Antônio Almeida Braga, as srtas. de Edda Mussolini, filha do ex-DuceEloisa e Vera Dplabela, Gilka Ròsi- e y'u.va do Conde Ciano, com o ri-nha Serzedelo Machado, Lilis Ribas, «lúíssjmp armador Sócrates «Onassis.Julita Penido e os senhores Cesario' -^'es não d'zent nada. .Melo Fíanco, Jorge Doria Filho, Fer-riandoj-íPessoa de Queiroz, MaurícioDutra,: Jaiúie Castro . Barbosa e Ro-berto_ Andrade Ramos e os namorados(continuam firme) srta. Maria LúciaMaúrity e Tácito Silveira,

¦!¦ '

' . „ . , ,¦. Solbiati e os srs. Ricardo FasanelloQgj De Sao Paulo informam ,||nior e CoriIÉlio Procópio.

qut.,, sr. e sra. MarioGiorgetti receberam em homenagemao príncipe Gianfranco Allita de Mon-tereale e a princesa Resy di Vilhcr-mosa. Entre os presentes estiveram:

RI De Londres informam que sr. e sra. Eduardo da Silva Ramos,a primeira bailarina da ópe- marquesa di Antici Mattel, sr. e sra.

ra de Covcnt Garden, Margot Fontyn, Olímpio Matarazzo Sobrinho, o bri-vai casar-se com o sr. Roberto Árias gadeiro Armando Ararigboia, .o conde amigo". O senhor Carlos Peixoto apa- *filho do ex-Presidente do Panamá. e a condessa Lovátelli, sr. Netinho receu fantasiado coni o "Vermelinho" $Cunha Bueno, sr. e sra. Moacir Trus- (famoso vestido da senhora Lourdes >

mmv*'n ¦ ' Mrd'' Bt' e sra* Mon,eiro de Bar''os> Catão). Outro convidado velo com o *

_____ PrmciPe Alexandre da sr. e sra. Pierre Soeb, sra. Mariangela não menos famoso chapéu de palha XIugoslávia que deverá ca- Matarazzo Gomide, sra. Eugênio La- da senhora'Teresa Sousa Campos (o jge, sr. e sra. Fulvlo Morganti, srta. "chapéu do Ano em 1954"). O senhor í

SIRI O senhor Httrry Stoneconvida pam ura almoço

amanhã. Bife do velho Copa.4

|H4 No Vogue aconteceu mi- Jtem um almoço "caju- }

ji cm casa. Brazilina me disse hoje "seu

Doroihy Mac Guire - Jacinto estálouco para conhecer a moça

giu do colégio nos Estados Unidos, 'pegou um avião e veio para o Brasil,já voltou. De avião e tudo.

<? Ibrahim Sued¦-Q Dc Nova York informam ("O Globo") —

que forani designadas as "^ sra- Camargomais notáveis figuras femininas do de Almeida, nas-ano. "A mulher de 1954" é uma fran- cida Corina'Bal-cesa a enfermeira Gencviéve de Gal- do, que fòb Misslard que foi o anjo de Dicn-Bicn-Phu. Bangu de 1954Na política foi escolhida Margaret está passando o

7 , . Chase Smith que foi reeleita senador. Verão em Petró-£

.htctnto estamos precisando de panelas- Em literatura Pcarl Buck que publi- polis. Quando pas-lambem . Cou o seu quinqtiagésimo livro. Entre seia pela Avenidaos grandes funcionários governamen- Ipiranga, os tran-tais Clare Booth Luce, embaixador em seuntes comentamRoma. No teatro e no cinema Au- - "Lá vae a ele-drey Hepburn. No mundo dos nego- -game". 'cios; Jacqueline Cochran que dirigeimportante fábrica dé produtos de be- Roberto Vas -lezac que entre outras coisas também concelos {"Cor-é aviadora recordista mundial $m ve- reió da Manhã")locidade. E a esportista Babe Didrik- _ "Bem poucas fi-son Zacharias campeã de golf. guras da. socieda-

de brasileira reu-QJ Parece que a multidão que nem as qualidadesagora assalta o Arpbador que Jorge Guinle

sar-se no próximo; dia 12 com a princesá Maria Pia de Saboia .encontra-se Rosa Frisoni, sr. e»sra. Ermelindo Carlos Niemeyer veio de "dama deno. momento em Londres. Sua noiva Matarazzo, srta. Carmen Terczinha preto". Renda autêntico.

X

O que efijem te fnehíHte

O pijama mais bonito, mais azul emais próprio foi o que o senhor MarioUerschman da Casa 0'Kay teve a gen-tileza de me enviar. Muito obrigado.Usarei amanhã mesmo.

. V ' ¦¦',

Ej Rachel, a super-conhecida,"feninic de chambre" da se-nhora Ivone Monteiro vai tirar dois

i meses de férias. A senhora em quês-i. tão está desolada.]: V

Ef O filho do casal Hélio Mu-];,,. niz que (como já contei) fu-

cas, no sentidohumano e social.Talvez nenhuma,no terreno que êleescolhew para ser-vir a: sua pátria,alargando as fron-teiras deste Bra-sil desconhecido eporque não dizer,esta terra místicap a ra nossos ir ¦m ãos de outrasparagens onde secrê que cobras an-dem pelas ruas eo Rio de JaneiroVique na Argenti-na\

Jorge Guinletem sido a molapropulsora desteentusiasmo que agente sente, vem

no 'Brasil,' esta entusiasmo, deuconquista que. nos no ano passado,fazem os estran -por ocasião • d oçeiros, mais trazi- Festival que êle

aos domingos assustou um grupo que possui. Bem pou- de fora, entrando

dos pelo desejo dedesbravar o desço-nhecido que pro-vrtamente .seduzi-d o s pela propa -ganda que todosos países fazemde suas belezas,mas que o nossogoverno ainda nãopensou em fazer,Jorge Guinle fazisto. Recebe, visi-ta, falo escreve,telefona, é afinalo admirável "pu -blic relalions" doBrasil. Um verda-deiro ministro sempasta.

Prova de seu

inventou ê fêz.,sema colabora -ção que deveriater, salvando-se,no final, apenas_,o.eu esforço pesso-ál, de trazer aoBrasil uma dele -gação, realmentenotável, com figtt-ras da mais altaexpressão cinema-tográfica. Compa-rem o trabalho déJorge Guinle como resnl tado dotradicional Puniadei Este l".

Baccarat tem es-tado gostosíssimo,nessas noites pré-carnavalescas. ..Te-mos a música deG i gi (acordeon),Valter Gonçalves(piano), e a can-toria da bonitaHelena de Lima.É uma atitude deboni gosto, paravariar das boites,ir de quando emquando ao Bac -carat". . • à

Damaso Salce -ne ("Jornal dosSports") - "A fa-mosa barraca es-cocesa do senhorArmando (BolaPra Frente) No -

gueira,) onde st jreúnem antes da Jpelada "beiri" do JQuatro, e Meio al- |gttns rapazes e jnão rapazes dos *

nossos campos e fsalões, como os 1srs. Nilton Santos, fCariyle G u i m a- \rães Cardoso, Ja- Xcinto de Thormes, zLauro Mtiller Ne- íto e João (Zoca) |Mária MedradoDias, vai se.r sttbts-tituída. Já eatáacontecendo umavaquinha".

Já compareci '<

com 50 cruzeiros. \\

ÍÉ

•s*s*s»^**#s#s#»#*#.**************DORIS DAY ROUBADAPELO VENTO

* Ps***^*s*N*s*s*s*s**^*#**#i#******#***'^^

ii1 ._

Q SOL está quente. A praiaw convida. E a esperança é* azul nos olhos de Anne Carol. Aí rede balança. Balança e não cansa

| de balançar. O som é fino de vio-lino. A ternura é de loiig-plav. EFafá Lemos rebola com a voz.Meninos, a vontade é comer pipo-ca. E da cárrocinha da senhora Virgi-nia Lane. Que geme. Que chora. Quesente nas carnes os empurrões do pi-poqueiro.— Quer me vender um saquinho?

t _A Censura, , porém, não permite,í Diz que comer pipoca é sem vergo-

nh.ee. E' imoralidade. E que se euinsistir, já sabe: vai me encanar. Meguardar fo,|0 no primeiro Distrito.Cujo comissário tem cara de cabrito.Que fazer, então?Acho que vou ouvir vitrola o diainteiro. Tomar um verdadeiro pilequede Doris Day. E criar um caso do-mestiço, que é -prá eu deixar de serbesta e tomar jeito logo de unia vez;.Quede os discos, entretanto?O álbum está vazio. Sem uma ml-

galha sequer da voz loura. Sem ritmoamericano. Sem nada. Naturalmentede picardia.

E por que? Alguém sabe por que?As paredes, encabuladas, fazemmoita. O sofá cruza os braços. E o -piano é todo um aviso ém dó-ré-mí.

Eu, macho toda vida, m queimo edou um soco íio vento, que c o ladrãoque se apresenta no meu pensamento!

CAUDOSCÔPJO} — O romance está violento.Violento e regado a flores. Tantoassim que ELE está majs têso e ELAmais fortinha. Se não acreditam, per-guntem. só ao Braga Junior o que é

que êle acha do jeito e da bossa dacantora Lana Bitencourt*...

2 — "Gota por Gota" é um sambacom cara de remédio. Tem cada versocom gosto de oleo de rícino...

***<#**S* ISTO É QUE SIM

8 —. Martha Janete.está. triste. Mo-tivo: péfsimâ colocação no concurso :da ABR. Diz, porém, que até quinta- :feira, dará um jeito de subir um pouco,

9 — Palavras de Costaiima: "Tive \ esperanças e receber os mes- mos foia. chance de ser o primeiro diretor ar- |! mos e inúteis telefonemas. São

Orlando Dias im__ Orlando T^PicTuilTlZ t St Í ^^ «*. VOlt& de mÍlíl e>

Menino Grande("O Globo") - "O

frente a uma numerosa "torci-da-contra", que dizia, entn-

Sair daqui, de tanto: i'mas, só agora estou dentes: "é agora que êle se m-cabriolé ou de tendo o prazer de conhecê-lo trepa". E por que, agora, essasnavio, para pessoalmente". Gostaria de po- confissões de antigo desvelo?onde haja um der ficar no fundo de um bar, Perdoai-me por estas coisasamor novo e sozinho, § tramar. E' uma deli- <}ue escrevo cansadíssimo, semgrande, que cia a gente tramar, em silên- condições de ternura e convi*nos restitua, cio e solidão, sem o risco daquê- vi°- Esqueci estas coisas que euem carinho, o le moço que chega e diz.: "eu sei digo. muito mais em doençagrande entu- que você não está me reconhe- que em felicidade, muito maiisiasmo de vi- cendo, mas, eu o acompanho há èmvhumildade que em soberbfcver. Sair desse muitos anos". .Mentira. Nin- -né+^y„„„.,,„ *««»' , i*J!"nada" cansativo, que nos faz guém nos acompanha há mui- Estou ^sado e nao seria j«s*0

!: dormir sem sono, acordar sem tos anos. Tudo o que construi- odiar-me por isso. Esquecei-B»isto é que sim — em isto é que sim. 3

imitador de "moleque ° sctor artístico da TV-3 e," ào quésem vergonha". diziam, a coisa saiu a contento. To-Nao é lindo? mei a TV como um complemento dorádio. E entusiasmei-me. Ouando dei-4 — Por falar em retrato, Emilinha xei as. emiss°r'>s do Sumaré (por mi-

e Marlene estão se deixando fotogra- nha ,ivre e esPontânea vontade, parafar juntas. E' uma prova de que se tlabalhar coni Vitor Costa na Nacio-

Silva. Orlando Silva finge que gosta mms um programa de TV, valendo-me >\ em todas» a paisagem Continuae tira ate retrato ao lado do rapaz, apenas da dedução e de alguma lei- '7 a mesma. Não adianta lerb quando acaba sempre que pode Una, orientei por um ano (o primeiro) brincar Com O menino afae-ar"chama o seu imitador de "moleoui» o setor artístico da TV-t / k„ „„. \> _„ nQuo1„0 ^¦-.^^¦u-.-.*»*W:;; os cabelos da menina, levantar

!: e beber água gelada, porque;! tudo está morno, não só no ar!: do verão, mas, dentro de nós,;| na fadiga de tudo o que fize*;: mos com sofreguidão. Hoje,X por exemplo, é domingo e todas;i as coisas domingueiras já per-:; deram sua importância. O ba-|| nho de mar, o cozido caseiro, oi; futebol, a sessão de cinema, a

io — ai Neto está cada vez mais i' churrascaria e o sono —. tudofestejar a vitória de "meihor_cTnt'or"a

*KSM"^F- PÍ' l** mesm? ''•' ÍSS° Já Í0Í b°m' COm am0r ede 54". c.im.íudo' ,Agrada Pra cacho"'0- e dá l cerveja gelada. Se a vida fosse

I adoram... (Deus que me perdoe!).

— A revista "Eu sei tudo" de-saneou o meu amigo Flavio Cavai-canti.

— Angela Maria convida para umuísque tém seu apartamento. Objetivo:

nal paulista) visava também à TV. A-'Nacional paulista, pelo seu sucessoindiscutível, ofereceu-me, novamente,entusiasmo pelo rádio. Mas a espe-rança de TV perdura (TV com VitorCosta...)".

Angela Mana e Antônio Carlos - os "melhores" da Mayrink, receberam al-gims presentes da direção da Rádio. O flagrante fixa um aspecto do "tomala , vendo-se ,dem de Angela e do famoso "goiabeira", os diretores Jair DTaiimaturgo (lagartixa), Edmundo de Sousa (América), e Francisco A b r e it(Flamengo 3x2 e não se fala mais nisso)

****************+*•*+*+++¦*+++*¦**+********+*»++***++, i/,

BOM PARA VIAGENSENTRE 21 DÉ ABRIL E 20 DE

MAIO:Dia duvidoso, para os negóoios arrris-cados. 8, 9 e 80; 90, 80 e 91. (horase números;.— DisposiçSo orgulhosa e facilidades

ACONTECERA HO- V, nSS"nt"í jurídicos ou financeiros

7 — Gracinha está vendendo sabó-nete que não é brincadeira. Isto é:troca sabonete por votos do concurso"Rainha do Rádio". E com essa his

\ *"""*'" f***fffrfrffrwffww>w»n«i.

TRADICIONAL

como a minha de escrever e ti-li — A Revista do Rádio elegeu (à vesse uma tecla de retrocesso,

maneira de Ibrahim Sued) ós 10 ra- i| eu agora andaria seis anos pa-;3stasar™sse^^ Ma^ ;; ra trás e seria outra vez atur-

tória quem está arrebentando ~êTo

Fer- ^ndrade^Rubens Amaral Vitor Col- ''• dido> deslui"brávele feliz. Gos-nando, coitado, que já gastou umas ta, Floriano Faissal, Paulo Gracindo, >'• taria de ser, Outra Vez, uma pre-duas toneladas do cheiroso "Colo- Afrânio Rodrigues, Rodolfo Mayer ;| sença despercebida, a quem'"''"' """"'" i| não felicitassem por coisa al-guma, a quem não dissessem

Cauby Peixoto.

BAILE DO P0PEYEClube dos Marimbas

Segunda-feira, 14 de fevereiro

ji A Diretoria avisa aos srs. Sócios que po-dem fazer suas reservas pelos telefones:27-5254 e 27-0311.

wÈHoje, 6 — Pode

viajar. Amanhã, se-rá bom para ence-tar negócios. Atardo será boa pa-ra viajar.

JE 5, 6 e 7E teAMANHA, ro,.,_

Seguem-se as pos-sibilidades felizesou não dc hoje camanhã, com horas

lionveis para todos os lei-

ti-

; .12, 33 c 34. (horas e nume-AO LEITOR:

' '"'tVT0. ., „_ „AT„ „ -ENTRE 21 DE MAIO E 20 DE

JUNHO:Promessas lrrcalizáveis, decepções amagoas. 9, 20 e 21; 27 ,82 e 30. (horas anúmeros).

e nflme__ .^onveis para todos os lei- u" ^°_^P__enM f^* .'"^"'fos e terátores nascidos em quaisquer dia, mês í??%-'ac""tec,_12e" °3' a tardc- 5' 6 ee ano dos seguintes períodos: ' ' e 87' (horas e números).

PARA OS NASCIDOS: EKTRE 21 DE JUNHO E 22 DEENTRE 22 DE DEZEMBRO E 20 JULHO:DE JANEIRO: Manha favorável para viagens e im-Acontecimentos dc maus augurios, P1-0?*-'*" pari encetar novos negóciosrompimentos c dissabores. 6, 7 e 9; 83, 12- 13 o»^; 21, 31 e 41. (horas e nú-88 c 99. (horas c números). meros).

Boas possibilidades, noticias agra- -" Pcncsamentos maus e nervdáveis e negócios lucrativos, principal- a ta*"de será melhor,mente à tarde. 10, 20 e 21; 28, 30 c . "i0 e 3~- (boras e nú43. (horas c números*). >.-»-,.„— ..- ..... ...

ENTRE 21 DE JANEIRO E 18DE FEVEREIRO:

Negócios atrapalhados, inquietação« medo infundado. 13, 14 e 15; 31,41 e 51. (horas e números).

— Dispendio de energias, com coisassem utilidá*de e disposição luxuriosaIS. 17 e 18; 61, 71 e 81. (horas e nú-meros).

ENTRE 19 DE FEVEREIRO E .20DE MARÇO:

Favorabilidades cm todos os assuntosprincipalmente, nos sociais. 1, 2 e 3;10, 20 e 30. (horas c números).

— Kiscos dc maus negócios e con*»trariedades familiares c preocupações.4. 11 e 12; 22, 29 c 30. (horas e nú-meros).

ENTRE 21 DE MARÇO E 20 DEABRIL:

Transformações, mente mcdiunlca eacontecimentos estranhos. 7, 9 e 22;62, 54 e 7H, (horas e números).

— Dissenções d« amigos, contrarie-dades familiares se preocupações com

_«..futuro- 14, 15 e 26; 50, 90 e S*. (ho-piens).

osismo;9 e 10; 35,

meros).ENTRE 23 DE JULHO E 20 DE

AGOSTO:Obstáculos, em negócios, à tarde e anoite serio de melhores auspícios, so-cialmentc. 5, 6 e 7; 32, 33 e 34. (ho-ras e números).ENTRE 21 DE AGOSTO E 22 DE'SETEMBRO:

Perigos dc desastres e grandes pe-sares por causa do outro sexo 1, 11« 14; 34 47 e 59. (horas e números)„.TT i r,ote!*i? ã,e amigos poderosos,principalmente do outro sexo 15"

pl4&6l,aJ£ (horas e "úmerosENTRE 23 DE SETEMBRO E 22DE OUTUBRO:vonfusão psíquica, intrigas, maus atosdos semelhantes. 18, 14 e 18; 52, 59 e08. (horas e números)

ENTRE 23 DE OUTUBRO E 22DE NOVEMBRO:MnnhS propícia, encontros agrada-veis c disposição para viajar 18 iqe 20: 81. 91 e 92. (horas e números)'

ENTRE 23 DE NOVEMBRO E 21DE DEZEMBRO:

Manhã venturosa. passeios ao ar li-rre e sucessos sentimentais. 10, 11 e15; 90, 92 e 96. (horas e números.).

::'iii'i

-ST >&^ ^^^ÍHbkIIÍcÍm^

e -Sm

___tia_____________\

X

**¦»»##•»»»»####•»#»# ***»#«y#*»<#-»^»»#s/

CUIDADO COM ÊLE!

'!¦ 'te ;:

"¦-¦^ ir^^^ff^F ¦¦¦¦•-¦ * jrjflul_±_l_\_t_&&__y '-X Ât^ ^_f> ' : JL|H

mtSLWm •* X Hfu^£SM^h. Àmw

Por que Hollywood nãoproduz no Brasil ?

KE volta de Punta dei Este, estamos certos viria satisfazer a gre-caminho dos Estados Uni- gos e brasileiros,dos, está entre nós o vice-presidente da . Terça-feira publicaremos o últimoMotion Pictures Associarion, Mr. Ro- relatório do Festival que o nosso cor-bert Corkery. Diplomata iiabilíssimo, respondente deixou para contar^epoiso sr. Corkery naturalmente aprovei-tara a sua estada entre a gente pararesolver o espinhoso assunto dos con-gelados cinematográficos. Problemaum tanto delicado, já que estamos

1 •¦•-r-'i'-.--;'|-|-'-.-.'.;-;---r-'.-.'.-^^»««"

Decio Vieira Ottonie José Lewgoy

P'RA COMfÇO DE CONVERSAANTEM à tarde, no caju-amigo

.. .-- -..._...„., . carnavalesco realizado nocurtíssimos de dólares e a permanên- Yogue lnterrompemos o aleg»e sassa-cia no país, daqueles ricos dinheinhos rico 1ue vínhamos mantendo com a n ã .. .-„-......-,poderia evitar mais alguns tremeliques bela EIa'ne Stewart para receber, um _ esta ^cumprindo um excelente

fADA SANTORO, um tanto

abandonada pelos produto-res brasileiros, brilha na ArgenHna,

lose Lewgoy (34 anos, solteiro) que hoje se inicia como coadjuvante destaseção, e aparece nas fotos acima, pod erá, fazendo uma "ponta", roubá-la in-teiramente como alguns bons atores fazem quando são bons mesmo. Roubamqualquer Clark Gable. Lewgoy, o vilão que se regenerou trocando a "machinegun . ou seia a lurainha", por uma "machine" de verdade gosta de mulheres

;; esportivas, entre as quais Elaine Stewart, a brincalhonà, c Marina Vlady, queI; nao raspa em baixo do braço. Em matéria dc elegância, jamaisJ; de Sousa Campos, que êle, Lewgoy, considera o vilão da Dita;; revelações a fazer aos seus leitores mas sonegou ambas para renovar esta frase-amanha (ou depois) eu conto". José Lewgoy, vilão letra "O" ideste panamáque e o cinema nacional, antes de vir para o DIÁRIO CARIOCA: era omaior cartaz do cinema nacional e não podia contratar-se barato- veio então

fazer pequenas vilanias neste "D. C". Mas vai estrelar um grande filme pro-ditado por grande diretor de Hollywood, depois dele eu conto O ••pedigree"de Lewgoy, eu conto: são 14 em anos, "record"

para qualquer ator da cine-malogra fia auto-suficientes. 1) - Quando a noite acaba. 2) - Carnaval noFogo. 3) - Katucha. 4) ° Cascalho. 5) - Maior que o ódio. 6) - Aviso aosNavegantes. /) - Areias Ardentes. 8) - Aí Vem o Barão. 9) - Barnabé tu ésMeu. 10) - Amei um Bicheiro. II) - Carnaval Atlántida. 12) - -Os TrêtRecrutas. 13) - Carnaval em Caxias. 14) - Matar ou Correr

na nossa frágil balança econômica. ,anto envaidecidos, o abraço congra-Por outro lado, as companhias ame- tu'atório dos nossos colegas Rubem.ricanas têm todo direito aos seus lu- *Bra8a e Sérgio Porto, pela nossa feliz.cros. Dinheiro ganho honestamente co,:":rtura do Festival de, Punta- deicom a exibição perfeitamente legal E.st.e* E na**a me'"°*' do que os aus-de seus produtos. Ora, durante o Fes- píci.°? Çon8ratu'atórios dos colegas pa-tival em Ponta dei Este, Mr. Corkery n. iniciar> noJe. a nossa primeira crô-verificou o interesse que os assuntos nica bi*Partida-brasileiros (Sinhà Moça, Cangaceiro)despertou numa platéia internacional— a própria delegação americana foiquem mais se entusiasmou com SinháMoça. Por que não empregar no Bra-sil a solução encontrada pelos pro-dutores em outros países como a Itá-lia, por exemplo, onde a Metro pro-duziu "Quo Vadis" com os lucros con-gelados naquele país; a exploração da-quele filme no mercado internacionaldevolveu com vantagens à companhiaprodutora o capital que de outra ma-meira estaria paralisado. Mr. Corkerysabemos, não é produtor, mas está emposição de aconselhar ontras soluçõesaos seu? representados. Produzir- noBrasil temas brasileiros, num sentidouniversal, seria uma ótima soluçãopara o delicado assunto, solução que.

tNTUSIASMADAS com o Bra-sil diversas personalidadesintegrantes da delegação americana

manifestaram vontade de trabalharaqui. John Lund está interessado emco-produzir. Delmer Daves, o famoso ca' >ai ser "Mademoiselle de Paris"diretor, apronta uma história que será obra divertida e sentimental

contrato. Maria Fernanda, de volte dePunia dei Este, já injeiou ss filmagensde Senhora", no papel antes designa-do para Miro Cerni. O papel antes de-signado para Labanca será feko pei»nosso correspondente em Punta deifcstc, se ninguém mais for designado.

UM FILME SOBRE A MODAPARISIENSE

9pARIS

— Depois de fer sida"La Madone des Sieepings"

— que.rodou em Nice — Gisele Pas-

filmada no Brasil. Empreitada queterá a participação daquele famosoator brasileiro. Depois .contamos.

•"tEARA VERMELHA", o li-

vro um tanto violento deJorge Amado foi expurgado de todo oseu conteúdo político na adaptaçãocinematográfica que Ale* Vianny estápreparando. O filme, por issol nãomais será rodado em tecnicolor.

*wwwwww«.jMj.j.t. ffr»fflfrfrif»ifri.'fif»fMr<j)fHjw>fffmi

cm queo astro será Jean-Picrre Aumonf.

Patachou fará parte também da dis-tribuição do filme, fazendo o papel deuma dançarina, que vindo para as fes-tas da "Santa Catarina" dos "ateliers"de Paris, mistura-se à intriga amorosa.As cenas de interior serão rndadas ';'•numa casa de alta costura parisiense,que fornecerá todos os figurantes.

'- te'.''' è?3*S*SÉ£ 5ÜSW"T*fel :.;.-:>- '¦•>:¦*-¦¦*¦¦-:

.:¦••

?_._^_FI^JSl8*[|i*^^ a«ti«ss.v-;;;r., , ,,v„..„„._,,.. "•• ,

. ",

- '" .a

.•-.*¦¦'

-

, ¦ »

, '" '

af-yafaa^aa-':" .."•'¦'.¦.. ',( ^H

.A»

CARTAZCARLOS GOMES - 22-7581 - Vlrgl-

. oia Lane e Silva Filho, em "E' Fogo: na Pipoca" - às 20 e 22 horas. Vesp.> às quintas, sábados e domingos às 16horas.DULCINA - 32-5817 - Bibi, Ferreira

em "Senhorita Barba Azul", às 2]horas; aos sábados e domingos às 20i 22 horas. Vesp. ás quintas, sábadose domingos às 16 horas.

FOLHES - 27-8216 -iColí em "GosteiDemais", | às 20 e 22 horas. Vesp. ásquintas, sábados e domingos às 16horas. ,.,

GINÁSTICO - 42.-Í090 - "O Banque-te" e "Pega-Fogo" Pelo T. B.C. às 21 horas, aos sábados • do-tningos, sessões às 20 e 22 horas-Vesp. às quintal, sábado/ « domingos,às 16 horas. ~

GLÓRIA - 22.8216 - Dercl Gonçalvesem "Um marido pelo amor de Deus"As 20 e 22 horas. Vesp. às quintas,-abados e domingos às 16 horas.

JARDEL - 27-8717 - "Tem Nego Be.bo Al" - Revista de Chlanca de Gar.cia. As 20 e 22 horas. Vesperais àsquintas, sábados e domingos, às 16horas,

JOÃO CAETANO - 43-4278.MADUREIRA - "Carnaval de Fogo"com Celeste Aida, às 20 e 22 horas.

Vesp. às quintas, sábados e domingos, às 16 horas.

MUNICIPAL - 42.3103.KECREIO - 22.8)64 - "Eu Quero «nu Badalar", prod. Walter Pinto. Aa20 e 22 horas. Vesp. às quintas, sába-

dos e domingos, às 16 lioras:REPÚBLICA - 22-0271.RIVAL - 22-2721 -TEATRO ',

DE BOLSO - 27-1037 -«ERRADOR - 42-6442 - "Com Força

Total". Cia. Renato FronziCesar La-deira - Duas sessões às 20 e 22 ho.ras. Vesp. às quintas, sábados e do-Bingos, às 16 horas.

CINEMAS'OS LANÇAMENTOS

JARDIM DO PECADO — (Gardenof evil" — Fox) — Americano —CinemaScope — Tecnicolor. - Gary

| Cooper, Susan Hayward e Richard1 . .idmarlc. Revólveres, desertos t' "saloons". No PALÁCIO, MADRID2, 4, «, 8 e 10.A DANÇA INACABADA - Metro -

Americano - Tecnicolor - Musicali tom Cyd Charisse e a "ex-menina| prodígio" Margareth 0'Brien. Nos 3

CINES METRO. 2-4-6- 8 e10 horas. \

DA MESMA CARNE - ("The Marry.ing Kind" •»- Columbia; - Americano.

t Direção George Cultor. Comédia ro.-• mântica sôbre os problemas de um[ casal da classe média. Com Judy. Holliday e Aldo Ray. No PAX, CA-

RUSO, SANTO AFONSO, S. PEDRO.2, 4, 6, 8 e 10 horas.

CAMINHOS ÁSPEROS - ("Hondo" -Warner) - Americano". Colorido. Dl-¦reçáo John Farrow. Western de classe.

; Com John Wayne, Geraldine Page,Lee Aaker. No ODEON.. RIAN, MI-

! RAMAR, AMERICA, SANTA ALI-l CE, MADUREIRA, CAPITÓLIO -I (Petropolis). 2 - 3,40 - 5,20 - 7 -

8.40 e 10 noras.- Impróprio até 10anos.

AS VOLTAS COM TRÊS MULHE.RES - ("The Card" - Rank) - In-glts. Direção Ronald Neamer. Umamistura de sátira social e slapstick.Com Alec Gulnness, Glynls Johns,Valérie Robson. No VITÓRIA, LE-BLON, AVENIDA, MARACANÃ. 24 - 6 - 8 e 10 horas.

ABBOT & COSTELLO ENFRENTAN.DO O MÉDICO E O MONSTRO -("Abbott &,Costello meei Dr. Jekylland Mr. Hyde" Universal) r Ame.ricano. DireçSo -Charles Lamont. Co.

| média de situações com a famosa du-pia de cômicos, aparecendo ainda Bo-

! rs K.rlofí,..No SÃO, LUÍS, ROXY,I ALASKA, CARIOCA, MEM DE SA',

ABOLIÇÃO, ; LEOPOLDINA; CEN-TRAL. _ - 3,40 - 5,20 - 7 - 8,40t 10,20 noras.' Impróprio alf 14 anos.

MERCADORAS DA NOITE - ("Girlsin thç Night" - Universal) America-no. Direção Jack Arnold. Drama quese desenrola nas calçadas de Kast Si-de. Co-n Joyce Holden, Patrícia Hayd,Glenda Farrell. No COPACABANA,IDEAL. ODEON (Niterói), TIJUCA.2 - 3,40--5,20 - 7 - 8,40 e 10,20horas. Proibido até 18 anos.

A MENTIRA ',. . ("La- Mentira" -Pel.

mex) - Mexicano. Direção Juan J.Ortega. Melodrama. Com Jorge Mis.

, trai, Márga Lopez. No AZTECA, S.JOSÉ. IMPERATOR, ALVORADA,COLISEU, CASSINO ICARAl. 2 -4 - 6 - 8 e 10 horas.

Totó TARZAN - (Titulo original -Ari) - itaHano. Direção Mário Mat-toll. Comédia com o famoso cômicoitaliano fantasiado de um Tarzan mo.derno. E ainda Marilyn Buffert, Bl-anca Fuzari. No RIVOLl, ART.PA.LACIO, PRESIDENTE. 2, 3,40. 5.20,

_ 1. 8,40 e 10,20 horas.'Al VEM O GENERAL - (Jaraguá) -Brasileiro. Direção Alberto Attill. Co-média carnavalesca. Com elertco ra-diofônico: Cauby Peixoto, EmillnhaBorba, Liana Durval. No PLAZA,ASTÓRIA, OLINDA, RITZ. COLO.NIAL; PRIMOR, H. LOBO, MAE.COTE 2, 4, 6, 8 e 10 horas.

OUTROS LANÇAMENTOSCENTRO

CAPITÓLIO - 22-fi78_ - "Sessões Pas-satempo",

CATUMBI - 22-3681 - "O FalcãoDourado".

CENTENÁRiO - 43.8543.COLONIAL - 42-8512 - "Al Vem o

General".CINEAC TRIANON - 42-6024

soes Passatempo".FSTACIC DE SA - 32.292...'FLORIANO - 43-9074 - "A Bela •

o Renegado".GUARANI - 32-5641. Fechado.IDEAL - 42.U18 - "Mercadoras da

Noite".IMP6RIO - 22.9348 - "Abbott • Cot.

telo Enfrentam o Médico e o Mons-Un",

ÍRIS - 42-0763 - "Robinson Crusoc".LAPA - 22-2543 - "Rainha dos Re-

negados".MARROCOS - 22-7979 - "Tarzan e

a Montanha Secreta" e "Okinawa".MEM DE SA' - 42-2232 - "Abbott e

Costllo Enfrentam o Médico e oMonstro" e "Inferno Verde".

METRO PASSEIO - 22-6141 - "DançaInacabada".

ODEON - 22.1508 - "Caminhos As.peros".

OLÍMPIA - 42-4983 - "O Grito SaGuerra" • "Roubo no Rancho". »

PALÁCIO — 22-0838 — "Jardim doPecado".

PATHÊ - 22.8795 - "Sangue em Anda-luzia".

PLAZA. - 22-1097 - "Aí Vem o Car-naval".

PRESIDENTE - 42.7128 - 'Totó Tar-zan".

PRIMOR - 43.6681 - "Aí Vem o Ge-neral".

REX - 22.6327 - Fechado.RIO BRANOO - a-Ml* - "O Sabre t

HOMENAGEANDO SUA PRESENÇA ENTRE NOS EIU^ SEU MELHOR FILME!

&c&/a4ias• ••

PBOIBIDO ATE" 18 ANOSmEM^?n<uú%r

oracãi

ífH0

I

O£S£0L

*10*' K_Í_____S_$">-lal<li uíx^i» -*a^^- fil

í" UU MAW.O f«H< ANNA ZACCHEO*

SMSB 1RSSZZ EJgO AmonhoQQ2D SSSSS2Í g^-ws-"** *'»*« •__. _e,B*j-> |,»-~**ir— —

A\ 7 Ib-BlOmrffifflWI

K-reiop mmtmmmmmim 7Vr

^~z££-

MORARIO _ *» S.1» ** 8« <0»

dVENIDD

SEGUNDA EXCURSÃO AO

> * - . • _-r ¦'

' *

£<0l \ f5^_^Y0üNG^roRSIÍffl'E

r— _.>_.* — r^SfWIP - - ->-~>$>'Ca. ráP-IFA fÊ5i»"j_. ?^¦Y-!<3P:"* r^I l ¦¦'• ' ¦••

-7° 9%rn*i :_._ . Ufr V^Z^fiall—- . f\ rg f«'«> «tHUCH-6U0K CÍORCI iíSMI BUCMNfll .

WSSS& i E^S3::v ^~i'^' ¦ -J rf »s".'<!GI5 mu:w- °miu,| ^"^-tT^* ' ! *" ^

1A\ jpSfPH ví-.:.(. (ONBPO ciliOSfÉ'» ,-

WâW ^^^^^i^MjÉMJÉAa A^^y^j g||g|ixjj^^w^ t mm

\mWW^mmm^L.Trm war^s 1Wf ^_ ^^Miâ *»»»*¦ I ' I \m*r\7~m^^^\ _fts"»eeoFo_». .»¦ _^-___^___2_^.r^ jT* " \^LstàmSs\asA l\A unirri s^Zffi^r^a__Ln>' _H m mH m-ü Eal!'"^1 "cas« /x /Kr *-V\ >.3^^r/iJÊ\\mmmmt£aTaâWÊÊÊÊÊÊÊÊmm P^O-jí-E // •Y^Ji v\s\ \\ak-\m\ ^J^^^^i^^^^^ -iiéflio ///V/t J\ \ A

_______________________ U 1 V /g I ^ J^ ¦¦»--"'.',-i.t-.i.. j,j« \\ w \ ¦} / I l/J

mtV^0 Rio em CinemaScope!

Deverá chegar no próximo dia•B, terça-feira, o sr. Anthony Muto,Supervisor do «Movietone News»,em Washington, que se fará acom-patinar'de dois «cameramen» a fimde focalizar aspectos panorâmicose belos do Rio, que será mostradoao mundo através da objetiva dofnoticiários da 20Th. Century Fo>um CinemaScope.

DR. J. UCH0A' Médico Oftalmologlsta

ftUA SENADOR DANTAS.2T» - 6.» - S. 604. Fone 42-5052Diariamente, das 16 às 18 ha.

OU DO *Visitando

__!»

V ina .cena de "Carnaval em Marte", o grande • filme ' de ' Watsan

Macedo, que a Unida Filmes, apresentará amanhã niiin circuitode vinte cinemas

- "Ses. Proximm¦ais

¦IVOLI - 'Totó Taraan".% ton' - 42-0592 - "A Mentira".TITÔRIA - 42-9020-1- "As Voltas cora

3 Mulheres".ZONA SUL

ALASKA - "Abbott e Costelo Enfren-Iam o Médico e o Monstro".

ALVORADA - 27-293f. - "A Mentira"ART-PALACIO — 37-8443 - "Totó

Tarzan".ASTÓRIA - 47-046S - "Al Vem o Ge.

neral".AZTECA - 45-6813 - "A Menlira".BOTAFOGO - 26-2250 - "Sinfonia de

Paris".CARUSO - "Da Mesma Carne".COPACABANA - 47-2803 - "Mercado-

ras da Noile".FLWNESTA - 26-6257 - "O Aventurei-

ro do Mississipi" e "Vingador Des-conhecido".

GUANABARA - 26-9339 - "A Rodada Fortuna".

IPANEMA - 47-3806 - "O Fantasmado Espaço".

I EBLON - .7-7805 - "As Voltas com" Mulheres".I FMF. - 37-6412 - "A Nau dos Con-

denados".COPACABANA - 27-9797 -"Dança Inacabada".

MIRAMAR - "Caminhos Ásperos".NACIONAL - 26-6072 - "E' Proibido

Beijar".Ps*. 27-6621 - "D- Mesma Carne".PIRAJÁ' - 47-2668 - "Salve a Cam-

pcã".POLITEAMA - 25-1143 - "O Fan-

lasma da Rua Morgue",RIAN - 47-1.144 - "Caminhos Aspe.

ros".RITZ - 37-7224 - "Al Vem o Gene-

ral".ROXY - 27-8:45 - "Abbott t Costello

Enfrentam o Médico e o Monstro".ROY AL - "Sessões Passatempo".SÃO LUIS - 25-7679 - "Abbott e

Costello Enfrentam • Médico • oMo-_.tr»".

Próximo cartaz dos Cines Me-tro: "A Fera de Forte Bravo",

com William HoldenCom noventa por cento de sua

ação desenrolada no próprio localdos acontecimentos. «A Fern deForte Bravo», próximo cartaz doscines Metro, em Metroscope e fas-cinante colorido, revive a agitadaépoca da Guerra Civil norte-ame-ricana, com suas aventuras béli-cas e seus idílios românticos, con-trastantes com os índios rebeldese o inquubrantável espírito dos co-loaizadores, que enfrentaram to-dos os perigos no afã de estabele-csr. seus lares e defendê-los. Wil-li»m Holden e Klcanor Parker sãoos intérpretes dessa admirável pe-lícula que John Sturges soube di-rigir com mão dè mestre. Figuramno elenco John Forsythe, WilliamOemarest, Richard Anderson, Wil-liam Campbell, John Lupton e Po-ly Bergen."Carnaval em Marte", o filmesurpresa do cinema nacional

para 1955«Carnaval cm Marte», se apre-

sentará, na segunda-feira, como 6iilme surpresa do cinema nacional

para 1955, como o foi «O Petróleoé Nosso» em relaçSo ao ano do1954. Ambos os filmes são da pro-dução c direção de Watson Macedo,quo. nos tem dado os mais alegrese luxuosos filmes do gênero. Des-ta vez Macedo nos oferece umahistória de discos voadores, plane-tas outros e muitas mulheres dooutro planeta e músicas do carna-vah O filme apresenta um dosmais caros e expressivos elencos:Violeta Ferraz, Anselmo Duarte,llka Soares, Silva Filho, Pina Bru-nete, Cntalano, Pitucn, Zezé Ma-cedo, Armando Couto, Déo Maia,Osvaldo Elias, Walter Sequeira!Vicente Marcheli, Angela Maria.Linda .Batista. Carmem Gosta, Arn-cy Costa, Emilitiha Borba, JorgeGoulart, Cauby Peixoto, Jorge A'ei-ga, César de Alencar, Rui Rei, Or-questra Bandeirantes, Escolas diSamba e Frevo.

«Carnaval em Marte», será apre-sentado pela Unida Filmes, nnpróxima segunda-feira, nos CinesPatho, Azteca, Caruso Copacabana,Art P_Jácio, Presidente, Impera.^r,Coliseu, Pax, Nacional, São José,São Pedro, Mauá, Para Todos, Flu-minense, Vaz Lobo, Baroneza,Guaracy, Marajá c Esperanto.

PIAN0J.diversas marcas

e modelos k

MESBLARua do Passeio, 42.56

VENDAS A P-A/n

BARBADOS - ou TRI DAD ¦ NEW YORK - WASHINGTON ¦NIAOARA - LOS ANGELES - SAN FRANCISCO - H0N0LULÚ- YOK0HAMÀ - T0KI0 - NIKK0 - KI0T0 - NARA - K0BE -HCNi-KONG - MACAU - SIXGAPURA - MAÜRITIUS - L0URENC0MARQUES - PRETORIUS KOPP - KRUGER PARK - DURBAN -EAST LONDON - PORT ELISABETH - CAPE T0WN.

PARTIDA - 10 de AbrilPolo confortável vapor daMOORE MC CORMACK LINES

ÜRGENTINJI^^^^: ítT^5^fcltttt^ttB

.....^wskiãs.,";,,, •• ¦*• ^ -||

.. |Uxuoso vapor

«PBISfflH. WISQH"

' "'¦¦' ¦¦'¦" ¦'.-5"i' í ¦:': '•¦-¦-.

"Jardim do Pecado", um filmede Hathaway Bracketf

Um binômio de alto valor .formado por Hent-y Hathaway, rea-lizador de grandes obras do cine-ma nestes últimos vinte o cincounos, que agora forma parceriacom o diretor dc produção, Chár-les Brackett, responsável por umgrande' número de produções emvários estúdios de Hollywood, on-de o seu nome significa um cre-dencial de respeito para os filmespor êie produzidos,, tal como acon-tece com «O Jnrdin do Pecado»,com Susan Hayward, Gary Co-ooper, Richard Widmark, CamerinMitchell, Victor Mendoza,' Rita Mn-reno e outros, nesta obra da 20Th.

¦Century Fox em CinemaScope &Technicolor. Hoje no conforta-vel e elegante cinema Palácio.

? '_''.. .-Domingo, 6 de fevereiro de 19# _ DIÁRIO CARJOCA — *f "T

?.-n,«in_. HD-IEl »m« » »-_.o-s l|JO|Í«S , »W-íno-s^^^ I'ràP^ÊkW _.'brFn'Cyo CHARISSE

\ j^^^^r^lflNNY TtiOMAS j^AiU!»i^E| cã, |j t-STt FI1M. M_Q Slll^ UII1I0O JMOUTUOS CI_IMÃ5-0-J(-ÍP-_-JIIK M -ODl»-i «»-t m.SAK »Q. oÜff-GT---" Ett ¦ ¦ a »rT£j-Lü___^.i__)Li-ri^_r^^

<sf •nf '?'

NO1'bOMINÇ# * 'OihÓrWoa-MAHVs^l.r^TÍwT^de cada mes 3'CütesMétrot :_r.i,-IMz-ld

_E DA PARAMOUNT. A MARCA OAS ESTRELAS *******

NO PLAZA — EM SUA TELAO GRANDIOSO ESPETÁCULO DE FÉ CRÍSTÃ

o maior ;?SUCESSO DO CINEMATCHECO DEPOIS DE'"gXTAS/S"/ UmuIw\

^00/^1Diecoe vo/tófe dcqc._a. cm pleno carnaval ca..ioc4^^^^7-'*!"^*í ;>ví ***"**'*- ¦ — , ¦mi'h ii ii ¦iiiwiiiii !¦¦<

luxo/G.RANDLMONTAGEM)

^..-«uafliVÍ»-^:

..^,w---::.í:iíiSv<te__i.v> v. - ¦

Excursões etn (_da porto e cidades visitadas com estadia em.luxuosos hotéis

REGRESSO - em 3 de AgostoTARIFAS ¦ _T_M.ltÃKIOS E RESERVAS

EXPMITER

ANSELMO DUARTCvioif ta f(TraiIUA SOARCS

.CMILINHA BORBAANGf W MARWLINDA B/.TI9TA

SILVA PILHO «CATALANO^CAUBV PEIXOTO-ARAClCOffTA

x£ «JUCÁ • CEQAR OE ALENCAR^%v ^W^LDO €LIA9'1CARMEf(

; \ W COSTA -JORGE GOULARTfWíÊ:

">¦%, JORGE VEIGA • DÉO MAIA^|¥ V.0% PINA BRUNETE

VICENTE MARCHEU

DO BRASH_X

^- drf!-___8_Í___Í_frii___v

*S. _______________^^í3___^-,'_wv.__BIs _H_____sí'': 'fi$- :$3Èr

í£í'' v*^íf\.

1 -$SÉ3^%.li . *- - nSx

/MACEDO ^"_ÍÍ*. ~ ^ / DntTn^, I Á'*kv_ALT._^WTJVl

AMANHA AMANHA-PATHE.U2TECACARUSOliUrr-PAlACIO*q*N.cAi»i.*'l"- -"¦• "•'"

O DIRETOR OO FILME PREMIADO DE 1954

1 COLISEUI .E.^ KilcrOHíL «ojosr

ÍPJIIMTODOS FlUrfl!PSE^^B0 BARfflPAír^ÚArv MARAJÁ-II^hamirshda; .*E^PJ,|ANT0

turismo ltda:AV. RIO. BRANCO; èS/ 74^10 DE JANEIRO ,

CAXIASBRASIL - "Frincia" e "A Conczã do

Orienle".CAXIAS -PAZ - "Caminhos Ásperos".POPULAR - "Abboit _ Costello en-

frentando o Mcdrco c o Monstro" e"Mercadoras da Noite".

NILOPOLISIMPERIAL - "Sua Maj.slade o Aven-

tureiro" e "Uma Garota de Sorte".NILOPOLIS -

VILA MERiTIGLÓRIA —

TRES RIOSREX — "Iníeriudio" e "Jcnnia-'\

NOVA IGUAÇUIGUAÇU - "Robinson Crusoí".PAVILHÃO IGUAC-" -VERDE, -

ZONA NORTEAMÉRICA - 45..51»* - -Caminhos As.

peros**.AVENIDA - 48-1667 - "Às Voltas

com 3 Mulheres".BANDEIRA - ZS-7575 - "Os Bravos

não se Rendem".CARIOCA - 28-8179 - "Abbott e Cos-

tcllo Enfrentam o Médico e o Mons-tro".

FLUMINENSE - 28-1404 - "A Me..-tira".

GRAJAÚ - ?!*-l3U.HADDOCK LOBO - 48.9610 - "AI

Vem o General".MADRID — "Jardim do Pecado".METRO TIJUCA - 4S-9970 - "Dança

Inacabada".MARACANÃ - 48-1910 - "Às Voltas

com 3 Mulheres".NATAL - 4S-14S0 - "Robinson Cru-

soé"\"Al Vem o Ge-

"Da Mesma Car-

OLINDA - 48-1032 ¦neral".

SANTO AFONSO -ne".

SANTA ALICE - 3S-9993 - "CaminhosÁsperos".

IIJUCÀ - 48.4518 - "Mercadoras daNoite".

VELO - 48.1381 -,VILA ISABEL - 38-1310 - "O Fan-

tasma da Rua -Morgue".

SUBÚRBIO DA CENTRALABOLIÇÃO - "Abolt e Costello en-

írentando o Medico e o Monstro" e"Scmínole".ÁGUA SANTA -ALFA - 29-8215 - "Refúgio de Evas".BANDEIRANTES - 29-3262 — "Rebe-

lião dos Piratas" e "Ouro e Vintan-ça".

BELMAR - 29-1744 - "Robinson Cru-soé'\

BENTO RIBEIRO - "Ê Pra Casar." e"Atire d Primeira Pedra".BORIA REIS - 29-42S1 -CACHAMBI - 29-.717 - "Guerra dos

Mundos".COLISEU - 29-8753 - "A Mentira".EDISON - 29^4449 -

CiUARACI -IMPERATOR - "A Mentira".IRAJA - 48-8330 - "Tambores Selva-

gens".JOVIAL 29-0652 -MADUREIRA - 29-8733 - "Caminhos-

Ásperos".MARABÁ' - 29-8038 - "As duas Ver-

dades",MASCOTE — 29-0411 - "Al Vem o

General".ME1ER - 29-1222 - "O Príncipe de

Bagdá".MONTE CASTELO - 29-8250 - "Mer-

cadoras da Noite".NOVO HORIZONTE - "Tráfico de

Bárbaros" e "Carrasco de Veneza".PADRE NOBREGA -PARA TODOS - 29.5191 - "Saneue

em Andaluzia". *PIEDADE - 29-6532 -PILAR - 29_fi46P - 'RIDAN - M9-1633 - "Festa Brava".K)CHA MIRAM.AROULIEN - 49.569! - "Capitão Blood'*S. JF.RON1MO - "Ousadia de Valen-

te" e "O Homem Fera".fRI.I.DADE - 49-3838 - "O Vale da

¦ Decisão".IODOS OS SANTOS - 49.0300 - "A

Desconhecida" e "A Volta da Per.dida".

VAZ LOBO - 29-9198 - "A Voz daCarne".SUBÚRBIO DA LEOPOLDINA

BONSUCESSO - 'Caminhos Ásperos".BRA-Z DE PINA - 30.3489 - "Pnsiü-

ne-iro de Zenda". *LEOPOLDINA - "Abott e Costello en-Ircniando o Médico c o Monstto".MAUA' - "Sangue em Andaluria".ORIENTE - 30-1131 - "Scminole"PARAÍSO - 30-1060 - "Os Malucosdo Ar".RAMOS - 30-1094 - "Á Morte Tem SeuPreço".ROSÁRIO - 30-1889 - •'Deliciosas Noi-tes de Amor".SANTA CECÍLIA - 30.1823 - "Náu

dos Condenados".SANTA HELENA - 30-2666 - "Mun-

do. Demônio e Carne".SÃO PEDRO - 30-4181 - "A Mentira".

ILHA DO GOVERNADORITAMAR - "A Princesa e o Pitíta".

JARDIM - "A Bela e o Renegado".

NITERÓICASSINO ICARAl.: A Menti-a".CENTRAL - "Abbot c Costello enfre*-

tando o Medico e o Monstro".ICARAl - "Branca de Neve c os 7Anões".IMPERIAL - "O Fantasma do Espaço"ODEON - "Mercadoras da Noite".PALACE - "Robinson Crusoí".

PETROPOLIS"Caminhos Ásperos"."Um Rapaz do Oulro"As voltas cora 3

CAPITÓLIOD. PEDRO

Muiido".PETROPOLIS -

Mulheres".SANTA TERESA - "Turbilhão".

JACARÉPAGUÁBARONESA - "Lecião dos Desespera-

dos" e "3.000 «rios Antes de Cristo".BANGU

MOÇA BONITA - "Robinson Crusoé".MODERNO - "A Espada de Damasco**,REALENGO - "A Princesa do Nilo".

^ frff-lÍ!T''f^'r^W BJI-PWPP-WMrW^ _r^^É__ WWaUaW __rN f I * M f^JI ( 1 f J Ê fé E

i, \?W 11 l'J, I Kl4ii mi*» V-.-Í-LB Tga I ' J5 ^^i!mw 10i tr f )r ÍVí^w^TY**"^

• ••.•• »_^PP|g|^E. DA PARAMOUNT. A MARCÃ~DAS ESTRELAS ~r^TT~rX +

_________>__ÍÍS^ — àWls^^^^^^ÊsaW fl_É ________HHHDk^^Uu£EQllÍli^4lrJta^mW$M^ãêtm%amtW^riPtl^jt^lM ^^^^^^m\*\ X . —y m B ÉS»vS_^2S^SI<_í&4

______r  !¦ _^_^_1 * Jm ______¦ 4 à _____¦ ^____H__L &. __^__LJ.Ih________ii.______IIBbÍivh liiir—í"~t~i i™-"~™•"..•*'

^ _¦____! P tíaaamIÊÊ W'Â MÊl^^jAmm^Ê^S^I^WWWWBWm^fítmWmml mÊ.. jEj-Sfl^S^»^^

*,'a

«;te :í:--'>âmW

.;*,í_S

¦ V.:

,

¦:

¦t.M$

¦ V:,

a

' VÊ

.¦riM

\

¦ -~~2.

~«.^rt,lt^n»Va.''ií.«>^r'-"',ü "V--<wv| ttí/-v. -«í7-Jj.nw^c^ .v *>í>^*íS«pl<íli». !'. X - H"™*T rw^íWwT^v^Jl

3t;,w?DtKRI^CARlàCÃ ~" Domingo, é de' íwelelw áè.'195S

Orfimo aplaude aPolícia Militar

y.y.:y\*yy.nr?yyyy'y''r-'' •.-¦¦¦,.-¦¦.¦¦"¦•¦:-,¦:¦}¦ -,¦.'*-»:.¦¦ * '.-•¦¦: ¦¦•.«•.••¦ .,>.<-.'•'"¦ ¦¦ . • .. ¦...^'¦¦¦¦v. ¦¦"¦

. «••'-. i ¦

L

Dentro as várias manifestações ètipréço c agradecimento que vem rece.bendo por parte do público a PolíciaMilitar, destacou-se esta semana aearta enviada ao Coronel Ururahy,Comandante da Corporação, pelo sr.Paulo de Magalhães Carvalho.

O texto é o seguinte:Exmo. sr. Coronel João Ururahy de

Magalhães. Saudações: Como brasi-leiro e como morador do Distrito Fe.deral que sou não.«podia deixar pas.«ar esse entusiasmo e .admiração deque estou possuído nesfè momento emque escrevo a V. Excia. para exaltara ação de uma equipe de seus coman-'• dados para captura de uma quadrilha

A inimizade terminouem tiros

TJma inimizade--antiga terminou ontem,tm violenta cena *de sangííé, quando losfiOliveira, residente na travessa.- Terezinha.

. 1\ no morro do Alemão, alvejou com umtir de ievolvcr*'seu.' desafeto Arnaldo Vital(40 anos, mofffdòt na mesma Travessa. n°22).

Arnaldo, que foi transportado para o|hospital Gctúlio Vargas em estado gravei(uma bala no lado direito do tórax), fale. Iceu ao dar entrada. O agressor fusiu c a I

/ polícia, esteve no morro do Alemão (fim 'da Rua Antônio Rego), n fim de ouvir tis- itemunhas do crime. Todevia, no local. nin. 1fuém viu e nem sabe do que ocorreu.

ao que parece organizada, pote que atidc automóvel se utilizaram para n as-salto a-,uma farmácia localizada^ ruaPernambuco, J68," no. Engenho cfé Den-tro, na madrugada.de 28e 29 ou me-«.lhor, de ontem' para hòjè,'' terminandocom a prisão de um dos meliantes den-tro da referida farmácia; escondido

.dentro dc um1 dos seus balcões.Exmo. Sr. Coronel, nós moradores

do refrido local, devemos destacar apronta presença ao local da RP-72 sobo comando do Aspirante Locatelli, queapesar dè tão jovem' vê^se o «amorcom que abraçou sua difícil carreirapolicial esmerado e jovem.de fina edu-cação assim'somo os seus comandados.Temos também a destacar o trabalhodq Capitão Andrade na torre de. co-mando, enfim, Exmo. Sr. Coronel, que-

; remos -trazer a público a nossa mo-desta gratidão de moradores que so.mos desta Cidade à eficiente PolíciaMilitar tãò brilhantemente Vem' sendocomandada por V. Excia. É' aqui que-remos pedir a V. Excia. que tão logoV. Excia. rpossa extender os serviçosbenéficos dos Já tão conhecidos "Cos-me e Damião". para o interior de En-génho de Dentro, subúrbio de que so-mos moradores. É em nome. dos mo-radores da rua Pernambuco, queroapresentar a V. Excia. as .nossas feli-citações, pedindo a Deus muita saúdee muitos de. sua permanência no. Co-mando dá Polícia Militar do Distrito

.Federal. (As.) PAULO DE MAGA-LHAES CARVALHO.

y.'' . \: '¦¦yy [",/'¦ ¦¦:>-

' '"•'¦V ' .' , '.'.;•:»?'';:<J :.yi'yy'::':¦fi ¦ : / ;í

eemea terminoiBcom © passeio do

Ao' passear tranqüilamente pelaRua Haddock Lobo; foi preso. ontetrjAmaurí Cardoso da Silva que, nomês passado, utilizando-se de umafaca assassinou a sogra e'feriu gra-vemente a esposa, em Bonsucesso.

Ao ser preso, Amaurf declarou aodelegado Diógcnes, da Polícia Téc-nica, que estranhava a prisão de vezque já se apresentara à polícia acom-panhado de seu advogado e fôra dis-pensado pelo escrivão Darpí.

DISPENSA POLICIAL

Explicando as razões de sua es-

I Guarda na Penitenciáriapela P. M.

• O ' coronel Crurahy Magalhães, co-j mandante da Polícia Militar presidiu

ontem ià cerimônia da instalação daaguarda que a sua corporação exercerá,

doravante, no Presídio e na Peniten-i ciaria do Distrito Federal.i Contará a guarda nora com 150 ho-

mens da 2.» Companhia do 7.° Ba-j talhão da P.M., sob o comando doI capitão Niemeyer "Santos Pereira.

Queria se apresentar mas o escriv ão "estava ocupado — Detido naRua Haddock Lobo quando passeava calmamente — Matou a sogra

e feriu a esposa a faca ,

tianht-sa ao delegado Diógcnes e aos ,policiais Pimenta e Sobrinho, Amau-'ri disse que no dia 31 de dezembro, jquando de sua apresentação, fôra re-jcebido pelo escrivão Darci, que pe-.diu voltasse outro .dia, .pois, .estava «por demais ocupado para dar aten-1çfto, com aquele «caso. Confirmandow, suas declarações, Amaurí exibiuum telegrama que lhe endereçara oescrivão pedindo-lhe que, logo quepudesse, passasse à sua procura.

INICIO DAS BRIGAâ

Em suas primeiras declarações,contou Amaurí. Cardoso da Silva (de26 anos, mecânico*, casado, Rua Had-,dock Lobo, 200) que em agosto pas-sado casara com Darcília Cardoso da

Silva, para reparar um falta que comela, cometeni. Sua sogra, Benedita deMorais, chegou mesmo a mudar-seUo quarto qüe ocupava na Rua Ba-rão de Iguatemí, onde b casal pas-sou a" residir. Como, no entanto, sualogra brigasse com o 4 amante, vol-tou ao quarto e passou a exigir queo/casal se mudasse imediatamente.

Amaurí chegou mesmo a apresentarqueixa à polícia do 15.° distrito. Suasogra não gostou dessa atitude e tei-mou em levar a filha para ajudá-laem seus trabalhos na barraca de fei-ra 'de

qun ,éra proprietária. E comisso, diz Amaurí que não concordou.

í "6",

CRIME,

Finalmente, no dja 14 do mês. que

pjssou, ; sua çspôsá cedeu à pressão,que lhe fazia?a mãe e com ela pas-sou n residiri'abandonando sua ca;sa* Amaurí, então, foi procura-la nafeira de Bonsucesso, no dia 17.

Quando conversavam, chegou d.Benedita de' faca em punho é ten-tando agredi-lo. Em vista'disso, dizAmaurí-que não teve outra soluçãosenão atracar-se com n-.,sogra e, to-mando-lhe a arn-.a,. desesperado des-feriu-lhe alguns golpes,; o-mesmo fu^-zendo com sua esp*ôSa, ..que tentarí®intervir em favor titt.'iliSSe.

E apejias pelos jornais, conta Amau?ri que veio-a ter,' conhecimento deque sua sogra falecera no( HospitalGetúliq Vargas ao ser socorrida.

CONCESSÃO ÜNICA DO GOVERNO DA REPUBLICALOTERIA FEDERAL DO

.:*?<> * -, * ¦«

A SIL

homicidii;¦

.¦ f\ *- ._ ¦_ ;..

Contrato celebrado com o Governo da União era 22 de Setembro de 1950, na conformidade do Dccreto-Lei 6.259, de 10 de Fevereiro de 1944

PRÊMIO MAIOR: '

431." EXTRAÇÃO IIMIÈ

^yy Lista da extração de SÁBADO, 5 DE FEVEREIRO DE 19555.976 Prêmios

NESTA LISTA não figuram por extenso os números premiados pela terminação do último algarismo, más figur am os premiados pelos finais duplos do 2.° ao 5.°:prêmiosOs bilhetes são litografados em papel branco, tinta café, fundo laranja, numeração preta na frente, com a inscrição: EXTRAÇÃO EM 5 DE FEVEREIRO DE 1954, às 14 horas •

' ,-' 4TÉNCAO: VERIFIQUEM A TERMINARÃO, STMPÍ.Ks DE SEITS BILHETES

Premiu CB«9

102,•1'1

•n63!tt

320l'üVil10322(1S22V2-.2!i:i32(1322:i273!).-!4211

4274113.120S22E275!).i61362002262760.1720722727744703820822827803SSO

j9221127«í)3

tOSJ102010221U27100.13120

.112211271169.111)3122012221227120.113201.1221327 .1303.1420.1422.142714SG.1487.M0.1.1520.1.r>22.ir.27.1563.1503',1020.IG22.1027.1IÍ03,1720.1722.1727.1703,1820.1822.1S27-.180.1.1020.1022.1027.3003.

... 600.00..1.000,00... 600,00... 600,00..1.000,00... 600.00... 600,00.. 600.00.. 600,00... 600,00... 000.00... 600,00.. 600.00,.-¦ 600.00... 600.00'

600,00'600,00600,00

.. 600.00600,00600,00600,0060I.-.00600,00600,00600,00

. l.OOO.OO000.00600.00600,00600,00

.. 600.00600.006QP.00

...l.OOO.OO600,00600.00

,-. 600,00.. 600,00

600,00600,00

.. 600,00'i 600.00600JOO

..1.000,00

. 600,00

. 600,00. 600,00. 600,00.. 600,00.. 600,00. 600,00..1.000,00. 600,00...600,00. 600,00. 600,00. .600.00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00.. 600.00. .600.00.. 600,00-1.000,00.1.000.00.. 600,00.. 600,00. 600,00. 600,00.1.000,00

.. '600,00

.. 600,00

.. 600,00

.. 600,00,. 600,00... 600,00.. 600,00. 600,00.. 600,00.. 600,00". 600.00. 600.00.. 600,00.. 600,00. 600.00.. 600.00.. 6f0,00

5020..2022..2027..

2600,00600,00600,00

Prêmio» CRS

,1003..¦ 3121».3122..3127 ..3132,-11113..3200 .3220..3222 .3221 .32113 .3320 .3322 .«1327 .33M .33113 .3420 .3122-3127 .34 i8 .3460.3403.3520.3522 .

.1.127 '.

3545.3503 .

600,00600,00600.00

.. 600,00. 1.000,00

,. 600,00.1.000,00

. 600,00

. 600,00

. 600,00

. 600,00

. 600,00

. 600,00

. 600,00.1.000,00600,00600,00

. 600,00

. 600.00

. 1.000,00.5.000,00

. 600,00

. 600,00.1.000,00

. 600,00

. 600,00.5.000.00

. 600,00

359Ã10.000.00CDPflIftO»,3020 . 600,003022 . 600,0031127 600.003634 2.000,003071 . 1.000,003603 . 600,003720.' 600.003722 - 600.003727 . 600,003703.. 600.003820.. 600,003822.. 600,00.1827-.. 600,003861 .1.000,003S60... 1.000,003803... 600,003896... 2 00o;oo3920.. 600,003022 . 600.00

..3027.. 600,0'0390.1 - 600.00

44020 . 600,004022.. 600,004027... 600,00403S.. 2.000,00409.1 .. 600 004096 ...2.000,004120 .. 600,004122 .. 600,004127 . 600.004193...I.OO0.0IJ

JW.1.1... 600,002120.. 600.00íii22... 600,002127... 600.002157 ...6.000,002101... 600,002220... 600,00'2222.. 600,002227 _ 600,00g3J- MO.OOÍSSÕ- .(00,00BS- 600,002327.. 600,002303... 600,002120... 600.UO2I22... 600.002I27... 600,002403... 600,002«120... 600,002.122... 600,002.127... 600.002.103... 600,00'20211... 600.0C2022 ..t 600,00

'2027... 600,00Í2003... 600>Ji 2720.. 600,0012722... 600.00!2727... 600,00Í270.1... 600.0012S20... 600,00 .2S22... 600.002X27... 600,002S3ÍI... 1.000,00281)3.., 600,002020 J 600,002022... 600.002027... 600.00

ftW.l... 600,00

3J()2!l... 600,00

Tni22... 600,00?m;!7.. 6oo,oo l

419.'!4220 .4ÍÍ2*>4227 .4237 .,429.1 .4315 ..43211 .4.122 .4327 .430.1 .1120 .4(22 .4127 .4103 .4617 .4520..4520 .4.122..4527 .4503..4608...4(120 .1022...1027 ...4600 .4003 .4720 .4722 .4727 .4745470.1 .4820 .4822 .4S27 .4803 ..402(1 .4022..4027..4903..

600.00600,00600.no600,00-

1.000,00600,00

1.000.00600,00600,00600,00600,00600.0H600.00600,0'l600.00

1.000,002.000,00;600,00600,00600,00600,00

2 000,00600,00600,00600 00

1.000.00600.00600,00600.00600.00

l.OOO.OO-600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00600.00

4194 ..1.000,00

5020..6022..5027..

600,00600,00600,00

6040...1.000,005003... 600,00

600,00600,00600,00

512051225127

516520.000,00

Premi» CRS

50205622002766335693..' 57211..5722..5727..5703..5708..5820.0822..

• 5S27..5890..581)3..502(1..51122..51127..50595093.

- 600,00.. 600,00...600,00. 1.000,00. 600,00. 600,00.. 600,00.. 600,00

. 600,00

.1.000,00,. 600,00..-600,00.. eoo.oo..1.000,00.. 600,00.. 600,00

600.00600,00

1.000(00600,00

6020... 600,00G022... 600,006027... 600,006032 ...1.000,006093... 600,006120.. 600,006122 600,006127 600,006193... 600,006220.. 600,000222- 600,006227 600,006293... 600,00632(1. 600,00.0322- 600,000327 600,006303... 600,006420... 600,006422,.. 600,006127.. 600,006493... 600.006.120... 600,006522... 600,006527... 600,006538.. 1.000,000593,. 600,006600 ...1.000,00CI520... 600,00CG22... 600,006027... 600,006682 ..3.000,0,0G003... 600,00P720... 600,000722 .. 600,00(1727 .. 600,006703... 600,006SH ..5.000,006820... 600,006822.. 600,00OS27... 600,006SS8 ...5.000,006803... 600.006909 ...6.000,006020... 600,006022 600,006027 600.00699.1.. 600,00

770207112070227(i'í7700371207122712771037220

. 7222-,-lT,¦72.111720.1732073227.127730.171207422742774937520..7520752275277550757773937G20.76227027 .7693..7701..7720..7722..7727..7776..770.1.,7820..7822..7827..7S64..7803..70211..7022 .7027.,7930 .709,1..

.1.000,00

. 600,00

. 600,00600.00

. 600,00

. 600,00.. 600,00

600,00.. 600,00

600,00.. 600,00. 600,001.000,00Sf.0,00600,00600,00

. 600,00

.. 600,00

.. 600,00

.. 600,00600,00

•• 600,001.000,00

... 600,00. 600,00.. 600.00.5.000,00

. 1.000,00. 600,00

. 600,00

.. 600,00. 600,00

600,005.000,00

600,00600,00600,00

1.000,00600,00600,00600.00600,00

1.000,00600.00GOO.OO600,00600.00

2.000.00600,00

Prêmios CR$

8327..8393.,8120..8122.8427..8127..8103..8520..8522..8.127..8,193..8021)..8(122..8027..8(103...8720..8722..8727..8793,",8820..8822'88278893..89208022.,8927..8303-..

.. 600,00600,00

.. 600,00600,00

.1.000,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00000,00600,00600,00600,00660,00

,. 600,00600.00

,. 680,00., 600,00.. 600,00.. 600.00,. 600,00.. 600,00.. 600,00.. 600,00

9020.. 600,009022... 600,009027... 600,009065 -.1.000,009093... 600,009130... 600,00

912110.000,00CI1UZEIROS9122... 600,009127... 600,009169 .,.3.000,000393... 600,009220... 600,009222... 600,009227...9293...9320...9322 :..9327...9393...9420...0122...9427...9403...9520...9522...9527

600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00

959902090229(127

95S0 ...5.000,009593... 600,00

1.000.00600,00600,00600.00

0672 ..1,000,009003... 600,00

¦ 971310.000,00.CRUZEIROS9720...9722...0727...9793...9820...9S22...9827 ,

600.00600,00600,00600,00600.00600,00600,00

9867 . .6.000,009803... 600,000020...9922...9927...9093...

600,00600,00600,00600,00

10020... CÕÕCí10022... 600,0010027... 600.0010060... 2.000,0010093... 600,0010120..10122..

600,00600,00

10123 ..5.000,0010127... 600,00

1014920.000.00

CRUZ

5193..5201 ...

5214520.152 f*í5:12:1

5346..£393.5120.C122.51275«S5401.5520.5.122..V.27.5571'.

i 5ÓQ3.

eiKoi600,00

1.000.00000,00eoo.oo600,00

1.000.00 I600,00

2.000 00600,00 '600,00 I600,00

1.000.00 i600,00600.00600,00

I 6(10,00i.000,00COO.or.600.00CO0.0O600.00

1.000.00000,00

88020.. 600,008052.. 600,00S027.. 600,00

802810.000.00

t « !•' Z t 1 p. \> S8093812HKl 22«127810.182211

18222822/823:!

600,00600.00600.00600.00600.00600.00600.00600.00

l.OOO.OO8203 .. 600.00s.tjo... coo.on8.-C2 . 600.008324 ,. l.OOO.OO

esez10154...10193...10220...10222...10227...10242...10203...10320...10322...10327 ..1034G...10361 ..10332..10393...10120...10122...10127...

¦10493...10516..10520...10.V22...10.127 ..10533...10593...10611...1Q020...1W122..10625...10627...10066...10593...

E1SO!. 2.000,00, 600,00. 600,00. 600.00. 600,001.000,00

600,00600,00

. 600,00600,00

2.000,00l.OOO.OO1.000,00

. 600,00600,00600,00600,00

. 600,001.000,00

. 600,00600,00600,00

2.000,00600,00

5.000,00600.00600.00

1.000.00600.00

1.O00.M600,00

í 070020.000.00

C R t) Z E t ft O S1072(1... 600.0010722...111727.:.10703...10820..10.122...111.827...

600.00600.006on,irí600.00600.00600,00

Prêmio» CRJ

10893... 600,0010U20... 600,00.10921 ...1.000,0010922... 600,0010927... 600,0010964 ...1.000,001UU93... 600,00

1111020... 600,00¦11022... 600,0011027... 600,0011093... .600,0011098 ...1.000,0011120 ..'.í. 600,00

¦ 11122... 600.00 ¦11127... 600,0011193... 600,0011220... 600,0011222..-. 600,0011227... 600,0011229., 1.000,00

¦ 11283 ..1Ü0O.O011203... 600,0011.120... 600,0011322... 600,0011327... 600,0011393... 600,0011-120... 600,0011422... 600,0011427... 600,0031480 ...2.000,00 .11493... 600,0011520... 600,00'11322... 600,00'11527,,

600,Ob11656 ...1.000,00' 11593...'600,0011620... 600,0011622... 600.0011627... 600,0011693... 600,00

Í172Ô100,000,00

CBCZM RJIi

Belo Horizonte

11720... 600,0011722... 600,0011727... 600,0011703... 600,0011S20... 600,0011S22... 600,0011827... 600,00US30.. l.OOO.OO11893... 600,0011920... 600,0011922... 600.0011U27... 600.0011993... 600,00 -

12 ""12020..; 600,00

12022500,000,00

CRUZEIROS

SAO PAULO

12022... 600,0012027... 600,001200.1... 600,0012119.:. 1.000,0012120... 600,0012122... 600,00

'

12127... 600,0012166

10.000,00CRUZEIROS

12193... 600,001222(1... 600,0012222... 600,0012227... 600,0012231...1.000,001229.'1... 600,0012320.. 600,0012322... 600,0012.127... 600,001239.1. 600,0012120... 600,0012122.. 600,0012127... 600,001219''... 600,0012520... 600,00 112522..." 600,0012.127... 600.0012548..1.000,00 i12560 ...5.000,0012.193 ...1.000,001250.1... 600.00 i12(120... 600,00

'¦121122... 600.0012027 .. 600,0012667 ...2,000,00 ;1269.1... 600.00 ;12720... 600,00 :12722... f 00,00

'12727... 600,0012702... 600,00 '12799 ...1.000,00 112821... 600.00 '

I 12S21... l.OOO.OO '12322... 600.00 '12827.. 600,00 '12S03,. 600.00 '12920... 600.00 '12022... 600.00 '12927.. 600.00 '12931 ...1.000.00 112993... 600,00 '

1

13 S13020-, 600,00 113092.. 600.00 113027 ...l.OOO.OO I1--MVJ7... 600,00 1

Premiu CR$

13045..130761309313120..13122.13127..13193.13220.1.122213227..13293.13320..13322.,13327..13393..13420.,13122.13427.13484..13493'.13520.13322.13.127.13593.13020.13622.13627.13693.13710.18715,13720.13722.13727.13793,1381&.13SZÒ.13822.138271.189313894 .13920.139221.1927.13976.13989 .13990.13993.

1.000,00..1.000,00

600,00;600,00600,00600,00600,00600,00600,00

,.%' 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 1.000,00

.. 600,00

.. 600,00

.. 600,00.. 600,00..

'600,00

.. 600,00

.. 600.00

.. 600,00

.'. 600,00...1.000,00..1.000,00.. 600,00

... 600,00

... 60(J,0O

... 600.00

... 3.000,00,. 600,00... 600,00... 600,00,'.•; 600,00..3.000,00. 600,00

.. 600,00.. 600,00..3.000.00..1.000.00..1.000,00

600,00

1414020.,14022..14027..140751409314120.,14122..14127..14193..14220..11222..14227..14293..14.120..14322..14327.14.193.14405..11120144221442714438..14493.14520.14522..14527..14593..11020..14022..14027..14693..14720.14722..14727..14744..14757..14793..14S20..1482?.14827..34S53.14893..141)20..14922 .14927..14993..

600,00,. 600,00.. 600,00.1.000,00600,00

.. 600,00600,00

.. 600,00

.. 600,00

.. 600,00

.. 600,00

.. 600,00

.. 600,00

.. 600,00600,00600,00

.. 600,00

..1.000,00

.. 600,00

.. 600,00

.. 600,00

..s.ooo.oq,. ..600,00, 600,00.. 600,00.. 600,00.. 600,00.. 600,00..' 600,00.. 600.00.. 600,00.. 600,00

. 600,00. 600,00.1.000,00.1.000,00. 600.00

.. 600.00

..- 600,00

.. 600.00.1.000,00. 600,00

.. 600.00

.. 600,00* 600,00. 600,00

1515020...15022...15027...15076...15093..15120...15122...15127...15193,.,15220...15222...15226...15227...15293..15320...15322...15327...15393...15420...15422..15127...15476...15193..15520...5522...15527...15593...1559.1 -.15621)...15022...15627-15675...15093._157211157?:;157271579315S20138221.1827158931591115920...1.VI22...1.7927...13933...

Prêmio» CRJ

16IGOKl..111022.10027.10093.16120.16122...16127.16193.,1IÍ22Ü...1622210227...16239.,16266;..16593..10320..16322...1032710393...16399..16401164071641316420...16422-...3612736428...36493...16507 „30520-.¦16522..16527..16593-..16020..16622.J6627.16663,.16693..16720..1672210727...10793 „16820..16822.16827.,16867...1689316920169221692716993

. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00

600,00, 600,00.. 600,00.. 600,00,. 600,00,.600,00..« .600,001.000,001.000,00.'"600,00"

. 600,00600,00

.. 600,00600t00

2.OÓ0.0O.6.000,00..1.000,001.000,00

, 600,00. '600,00

600,001.000,00

. 600,00,.6.000,00. 600,00. 600,00. 600,00.. 600,00. 600,00'I 600,00.. 600,00.3.000,00. '600,00. 600,00. 600,00

.. 600.00V600,00600,00600,00

i 600,006.000,00

. 000,00.. 600,00.. 600,00.. 600,00. 600,00

1717020... 000,0017022... 600,0017027... 600,0017001 ...1.000,00170SS ...1.000,00

600,00eoo.oo600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00

1.000,00

1709317120..17122..17127.17191..17220.17222...17227.17203..17320..17322.17327.1736!

- 17386 ...1.000,0017393... 600,00

1740220.000.00

r r r : r 1 1 p s17-120... 600,0017422... 600,0017427.,. 600,00

17-167 '

20.000.00C U V Z E 1 U O «•

17493... 600,0017520... 600,00

¦17522... GOO.OO17327... 600,001759.1... 600,0017620... 6C0.OO17022... '600,0017627... 600,00

1768410.000,00CRUZEIROS17093... 690,0017720.. 600,0017722... 600,0017727... 600.0017793... 600,0017820... 600,0017822... 600,0017827... 600,0017890';.. 5.000,0017893... 600,0017920.. 600,0017922... 600,0017927... 600.0017993... 600,00

Prêmio» CRJ

18193.18520.18522.,18527..18643..1859218593.,181)21).1862213027.18661.18681.,180931872018722.,1872718793.188201832218827.1889318920.',18022..18927..18947 „18993

. 600,00

... 600,00, 600,00.. 600,00..6.000,00...3.000,00... 600,00

600,00... 600,00

600,00.000,00

...1.000,00600,00600,00

,. 600,00.' 600,00,. 600,00. 000,00

,. 600,00..' 600,00,. .600,00:;; 600,00.. 600,00.. 600,00,.3.000,00. 600,00.

1939020... 600,0039022... 600,0039027 ....600,0019039 ...3.000,00'39045

...l.OOO.OO19093,..

'600,00

19120.,, 600,0019122... 600,0019127... 600,0019193... 609,0019220... 600,0019222... 600,0019227:.. .600,0019293... 600,0019320... 600,0019322... 600,0019327... 600,0019356 ...5.000,0019371 ....1.000,0019393... 600,0019420... 600,0019422 ...1.000,0019422... 600,0019427... 600,0019456 ...1.000,0019493... 600,0019520... .600,0019.122... 600,0019527... 600,0019548... 2.000,0019593... 600,0019609...1.000,0019020... 600,0019I12?.. 600,0019027... 600,001909319721119722'19727

600,00600,01;600,00600.00

19788 ...2.000,001979,1... 600,0019812 ...1.000,0019815... 1.000,0010820... 600,0019822 .„ 600,0019827198471989319020199221992719982

600,0(11.000,00600,00600,00600,00600.00- 000.00

18

600,00600,00600,00

. 1.000,00600.00600,00

. 600.00600,00

, 600,00. 600,00- 600,006.000,00

. 600,00600,00600,00600,00

. 600,00

. 600,00

. 600,00

. 600,00

. 600,00l.OOO.OO

500,00, 600,00. 600,00

600,003.000.00

600.00600.00600,00600,00

5.000,00000,00600,00600,00600.00600,00600,00600,00600.00 Hc lüinuosoo.i.o.-jífc-.-.s ...1.000,00

1.000 ^L9.-yy..600,0^^18113... 1.000,00600 00 I 1SI20... 600.09600.00 18122... .090.00600,00 I 18127... 600,00

1S020.18022.1«5027..18093.18120.18122'.18127.81!U.;

600,00600,006CO.00600.00600,00600,00600,00600.00

8220.. 600,00«8222... 600,008227... 600.008230... 2 000.00820.1... 600.00M2i\ 600.0018.122... 600.00J8327 600,0018359 ...1.000,00

i' 1 S:t81

20.OQO.fiO

19993... 60.0,00

20020... 600,0020022... 600,0020027... 600,0020030...1.000.0020093... 600,0020120... 600,0020122... 600,0020127... 600,0020193... 600,0020220... 600,0020222... 600,0020227... 600,0020270 .1.090,0020293... 600,0020320.. 600,0020322... 600,0020327... 600,0020393... 600,0020411.-2000.0020420... 600.0020422... 600,0020127... 600,0020462-1.000,0020493... 600,0020520... 600,0020522... 600,0020527... 600,00

2057010.000,00CRUZ

20593..20020...20022...20027...20G93

'

20720...207222072720780...2078120789

iisoa. 600,00. 600.00

600,00600,00600,00

. 600,00600,00600.00

.5.000,00•1.000.001.000,00

20793300.000.00

CRUZEIROS

SAO PAULO

Prêmio» CR$

20922... 600,0020927... 600,0020993... 600,00

2121020 . 600,0021022.. 600,0021027... 600,0021040 ...1.000,0021093"... 600,002.1120... 600,0021122... 600,0021127... 600,0021193... 600,00212211... 600,0021222 ..5.000,0021222... 600,0021224 ...1.000,0021227... 600,0021267.-1.000,0021293... '600,00

21320..21322.21327.21393.

600,00600,00600,00600,00

21420... 600,0021122... 600,0021427... .600,0021493... 600,0021520... 600,0021522... 600,0021527... 600,0021555 ...l.OOO.OO21593... 600,00'21G20... 600,0021622... 600,0021627... 600,00'21693... 600,00

21720... .600,0021722.21727.21793.21820.21822.21827.21893.

, 600,00600,00600,310600,00600,00600,00600,00

21917... 1.000,0021920... 6V.9,0021921.-2.000,0021922... 600,0021927.21993.

600,00600,00

2222020... 600,0022022... 600,0022024.-000,0022027... 600,0022034.-1.000,0022077 ...5.000,0022093'... 600,0022120... 600.0022122... 600,0022127. 600,0022160.-5.000,0022193... 600,0022220... 600,0022222...'600,0022227-, 600,0022293... 600,0022320... 600,0022322..22327,.

600,00600,00

22389-2.000,0022393... 600,0022420.22422-22427.,

600.00600,00600,00

2243410.000,00

C R C Z22493..22520 -22522..22527..22542...22.193...22620...22022...22627...220Ü.')..22720...22722...22727...22739...22793...22816...22820...22822...22827...22893 -¦.22920...22D22...22927'.'.'.22993...

t!EO!. 600,00600,00

. 600.00600,00

5.000,00600,00600.00600,00600,00600,00600,00600,00600,00

3.000,00600,00

3.000,00600.00600,00600,00600.00600,00600,00600,00600,00

23

20793-. 600,0020S15... l.OOO.OO2Ü820-. 000,0020822... 600,002(1827-, 600,0020893... 600.0020920... GOO.OO

23013.-1.000,0023020... 600,0023022... 600.0023027... 600,0023093... 600,0023120... 600,0023122... 600,0023127- 600,002319.1... 600,00'23219.-1.000,0023220... 600,0023222- 600.0023227... 600,0023275-1.000.002329.1... 600,0023320'--. 600.002.1.122... 600.0023127- 600.00.|23:193... 600,0023120.. 600.002.1122... 600.002.1127- 600.002.119.1.. 600.0023196-1000.0023520... 600,0023521.-1.000.00«23322 - 600.0023.127c 600 002.1.193 _ 600.002.1020 „ 600,0023H22.. 000.002.'I627.- 600.0023678-5.000.00236'.i:i.„ 600.00

Premia» CR)

23720.23722.,23727..23769..•23793..23797.,'23820.,23822 .23827;?.23893..23920..28922..23927..23993..

.. 600,00

.. 600,00

.. 600,00-1.000,00.. 600,00-1.000,00.. 600,00.. 600,00'

600,00'600,00600,00600,00600,00600,00

2424020... 600,0024022._ 600,0024027... 600,00

24034

a.000,00CBOZ24093..24120.24122..21127 .24193..24220.24222..24227..24235..24284 ..24293.24320.24322..24823..24327 -24393..24420..24422.24427 .24493..24520..21522..21527.,24533..24583..24593..24594 ..24020..24622..24627'".!24C93..24720 „24722 -24727..24762 .24776.24793..-24820..24822 „2(827..24893..24901 .,24920 „24922 -24927.,2493524993

E1B0I. 600,01). 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00.1.000,00..1.000,00

. 600,00

. 600,00

. 600,00

. 2.000,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 2 000,00.1.000,00. 600,00. 2.000,00. 800,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00.2.000,00.1.000,00. 600,00. 600,00. 600,00

600,00. 600,00. 1.000,00. 600,00. 600,00. 600,00..1.000,00

600,00

2525020 -2502225027'..25093..25110.25118.25120251222312725166.25193.26211.25220.25222.23227..2529,1..25320..23.122 .25326..23.127..25370..25393 .25420..23422-23427..2Ò493-25520.23522...25327...2559325620...256222562725S93...2572023722..23727257932582(125822238272588425893...25920..25922..25927..25993.

. 600,00600,00

. 600,00. 600,00-1.000,00...1:000,00. 600,00.. 600,00. 600,00-1.000,00.. 600,00-5.000,00.. 600,00.. 600,00. 600,00

.. 600,00

.. 600,00

.. 600,00.1.000,00

. 600,00.: 1.000,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00

.. 600,00.600,00

. 600,00

. 600,00. 600,00

600,00600,00600,00

. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600.001.000,00

. 600.00; 600.00. 600,00

,. 600,00. 600,00

Premiu CR}

20420... 606,0020122... 600,0026127.... 600,00

2643210.000,00

CRUZEIROS26442 ...2.000,002(1193... 600,0926520... 600,0026522... 600,0020527... 600,0026568.-5.000,0020593... 600,0026020..., 600,0020622... 600,0020627... 600,0026650 ...3.000.0026093... 600,0026720.. 600,00

-26722... 600,0020727... 600,0020793... 600,0026820... 600,00"28822... 600,0020827... 600,0»26893.. 600,0026914 ...5.000,00.26920.. 600,0026922... 600,0026927... 600,00

26932f10.000,00

c ti r z im nn *20993... 600;00

27

2625020... 690,0026022.- 600.002(1027... 600,0026050-1.000,0026093... 600,0020120... 600,0026122... 600.0120127... 600,0026150.-1.000,0026192-5.000,00211193... 600,0026220... 600,0020222 ii. 600,0020227... 600,0026248 _ l.OOO.OO26279 -5.000.0020293... 600.00203211... 6.10,0020322._ 600,0020327.. G00 002039:1... 600.00

27020...27022...27027...27093..27113.2712(1-27122-27127..27193..27220.27222..27227 -27274..27293..27320-27322-27327..27360-27393.27420.27422.27127.2749327520.27522.27527.27593.27112112702227627.27G93.27720.27722.27727.2779.1.27820.27S22.27827.27843.27879.2789327920'Í7''22

27927279482795527993

600,00•600,00600,00

. 600,001.008,00600,00•600,00

600,00.. 600,00.. 600,00.. 600,00

600,001.000,00600,00600,00600,00600,00

,1.000,00.. 600,00

680,00600,00GOO.OO630,00000,00600,00600190fi^O.OC

.. 600,00

.. 600,00. 600,00

„ 600.03,. 600,00-. 600,00... 600,00.. 600,00

600,00.. GOO.OO.: 600,00.1.000,00

.. 1.000,00... 600,00... 600,00

600,00.. 600.00...1.000,00-.1.000.00... 600,00

2S009.28Ó20.28022..28027.28093..2S114.28120.28122.28127..28193..2S220.28222..28227 .28276.:28293 .28329..28322..28327..2839.1-28420.28122.28427..2819328320.28522 '.

28527..28563.28393..28593.28(520.28622.28627286932S7202S722287272S770287932S820¦-8S22.

28.82728893..28920-2892228927.28980 -«2899.1 -

.1.000,00.. 600,09.. 600,00

. 600,00.. 600.00.1.000,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00. 600,00

. 600,00

.1.000,00

. 600,00

. 600,00600.00600,00

. 600,00

. 600,00.. 600,00.. 600,00. 600,00. 600,00

.. 600,00. 600,00.2.000,00. 600.00.1.000.00. 600,00. 600,00

.. 600,00. 600,00

.. 600,00

.. 600,00

.. 600,00-2.000.00.. 600,00

600,00600.00600,00600.00600.00600.00600.00

1.000.00600,00

29290.'.l... 600.0029022... 600.00'.•WÍ27... 600.00

UIKTO... 600.00

Prêmio» CR$ .

2910410.000,00CRUZEIROS29120... 600,00¦20122,-1.000,0029122... 600,0029127... 600,0029153 ...6.000,0029193.- 600,002922(1... 600,0029222... 600,0029227.... 600,0029230—1.000,0029293..., 600,0029320-.-.600,00¦29322...' 600,0029327.'., 600,0029339-l.OOO.OO29393... 600,0029120... 600,0029422... 600,0029427 „.' 600,0'S

29177 .. 10.000,00

CRUZEIROS29492 j.,1.000,0029193... 600,00,29520.,. 600,0(529522... 600,00

! 29527... . 600,0029593.. 600,0 J29620... 600,0029622... 600,0029027... 600,00'29693...

600,0029720... 600,0029722... 600,0029727... 600,0029734.-1.000,0029793... 600,0029SS0... 600,0029822... 600,0029827... 600,0029835 ...1.000,0029892... 2.000,0029893... .600,0029920... 600,0020922... 600,0029927... 600,0020093- 600,00

3030018.-5.000,0030O2O... 600,0030022- 600,0030027... 600,0030093... 600,0030120... 600,00,10122- 600,0030127... 600,0030193... 600,0030220... 600,0030222... 600,0031)227... 600,0030293... 000,003032(1... 600,00311.122... 600,0)330327... 600,0030393... 000,0030420... 600,00.10422... 600,0030127... 600,00.10493... 600,0030520... 600,0030322... 600,0030527... 600,0030593... 600,003.1596 ...1.000,003002O... 600,0030P22... 600.0030627... 600,0030652 ...1.000.9930693... 600,0030729... 600,003*722... 600,0030727... 600,0030793... 600,00.10820... 600,0030822... 600,00.KÍS27-. 600,0030356-1.000,0030S93... 600,0030920...' 600,0030922... 600.0030927... 600.0030993... 600,00

3131020... 600,0931022... 600.00.11027... 600.01)31093... 600,0031106.-2.000,00.31120- 600,0031122... 600,0031127... 600,0031172-1.000,0031193- 600,0031220... 600.0031222-, 600,00 '

31227... 600.0031293 ...-600,00,31318. -1.000,0031320... 600,00 '31322... 600,0031327... 600,0031.141 -5.000,0031379 -5.000,0031393... 600,0p31420...' 600,0031422... 600.0031427... 600,0031493... 600.0031520... 600,00.11522... 600,0031527... 600,0031593.- 600,0031620.. 600,0031622... 600,00.'11G27-. 600.0031693.- 600,0031720- 600-.00.-11722... 600,0031727... 600.0.131747 ...1.000.0031793... 600.09318211.- GOO.OO31822- 600.0031827.. 600 90.-I1S93 . 600.00.1IÍT21» . 600.00

Prêmio» CR$ Prêmio» CRS Prêmio» CRS I Fremibè CRS

31922... 600,00 34827... 600,00 3GGG8...3.000,004.«3H369.-3T600,0031927... 600.00 34893- 600,00: ' ¦ «¦'¦i-Vn'.*' I IISMI :í 600,00.11992..,1.000,00 31920... 600,00' JOUlI.f- .Kmli, 000,0031993... 600,00 31922.- 600,00- ,n ílíld OO I .-181(22... 600,0»

311127... 600,00 IU.UUÜ,UU ,;nil|.)7'... GQ0.01)«*M :14!III3- GOO.OO , „ üzttiius flXIlÕll.,'. '600.00

. &£ 34995.-3.000,00 ijuiiail.-."600,00 .-|S72:l... 600,00.TWO ¦ 600 00 3I17211-. 600,00 .'11872'.' - 600,00'.W2'" 600'00 *S'E- '.'16722../«600.00 ..".18727... 000,00,'W7" 600'o0 «3 3IÍ727... 600,00 1,':(879.'I.. ,600,0032093*.';; 60o',00 3501Ó...2.000,00 Ü»™'*- $MÜ :S • ?<K32I20... 600,00 331120... 600,00 31,8211... 600,00 .8822... 600,003')p? 600 00 XM» ¦ G0O0O 30822.. 600,00 .18X2/ . <i00.G932 27 600 00 " :<r 000 00 »'¦"<«• «0,00 . «•• m-00

32220.. 600,00 35105 ...3.000 09 » .- ¦ »» ;;*22... 600,0»•l').).).) 600 00 3IÍ92I1... 600,00 .IMI2/... 600,00.•mi''k 60000 ' llll 311922 _, 600,00 3.89(13'... 600,0932281

¦.!¦. 1.000,00 ' «11!>- 30H27... 6Óo;,00 . i

32293... 600,00 í,0ll<! 30938 ...1.000)00 — Q F32329... 600,00 Aproximação *£??,?.••¦'¦JJiMJ ****32.122- 600,00 .liid.l.l... 690,00 - ;tiHr>ii 600Ou)32327..' 600,00 75.000,00 36996-1.00(1,00 ..p.].,,,, 600.0af32351... 1,000,00 c „ u z E i h o 391127 ... 600.0032.193... 600,00 _____ <|7 "« 39041...5.000,01*32420... 600,00 .«5/ 39093... 609,0»'32422... 600,00 ^ — . . 37019.-1.000,00- 39104.-1.000,0032127... 600,00 "1 E f«J í *S 37020... GOO.OO on 1 II i32193... 600,00 nl O I I «jl 37U22 .- 000,00 *a' '4 í32520... 600,00 ^w»»w ;j71U7 _ 600,00 1(100110032522... 600,00 n nnn nr.n 0(1 37093-. 600,00 1U.UUU,UU-I32527... 600,00 fl-|fUU'UUU*UU 37120... 600,09 CÜUZEIROS32553.,.1.000,00 " "

37122... 600,00 .391211- 600,00'32593... 600,00 de Cruieiros ;i7i?7._ eoo.OO 39122.. 600,0032020... 600,00 _„.._-_'_ 37193'. 600,00 39127... 600,0032622.. 600,00 PORTO ALEGRE 37213 ..5ooo.Oft 39185.-1.000,0032627... 600,00 ________ 372211- 600,00 .39193... 600,0032G93... 600,00 _________ 37222. 600,00 O.CI1QQ •32720... 600,00 «KUA 37227. 000,00 "'3' - <32722... 600,00 «OI il 37230... 1.000.00 10 11110 0032727... 600,00 AurOXlmaçSo 37252-2.000,00 1IMIU_)_«-32755.-1.000,00 37278 .. 2 000 00 O «01*1 B,O»327S6... 1.000,00 7S OGU OO 3729.1. 600,00 39220... 600,0032789... 3.000,00 '„" ",

„'„ 3732(1. 600,00 .19222-. 600,0032793,.. 600,00 .""""". 37.122. 600.00 39227-. .600,0032820... 600,00 """¦"" '.mTi . 600,00 392:1.1... 600,0032822... 600,00 35100. 600,00 37393 .'600,00 30.101 ...1.000.0032827... 600,00 33P2 . 600,00 3742(1 .. 600,00 .'lOll'!!).. 600.0032893... 600,00 3J127. 600,00 37422/600.00 311322 600,0032920... 600,00 ,,.„„ 37427;: 600,00 311.127 . 600,0032922... 600,00 001 ao 37453 ..i.QOO.OO 30356-1.000,0032927-600,00 inníinftn 37493 ..

'600,00 39359-1.000,0(1.

32993... 600,00 1U.UUU,UU 37405 ..1.000,00. 'iq.qfiscncstiBO» 37520 .. 600,00 "",•"??

*»« 35150.-1.000,00 37522.600,00 9fl 000 0033 35193 . .600,00 37527.600,00 ""•W««i««

.,Jr *f„. „. --Aynií.. 000,00 37535 .. 1.000,00 chozei.os33020- 600,00 ^2" 600 00 oici-J 39391 ...l.OOO.OO"my2-'" SM 35''27: 600 00 ' 3'542 311393... 600,00-iwí"",KS 35255... 2.O00.C9 KlOÓn'00 .'«'«O... 600,00330Gb...1.000,00 ,.,,,, 1000'00 1U.UUU.UU 39122... 600,003.1093... 600,00 .,;,;,.,- '600'00 cRuzeiKos' 39127..

600,002?!S?-.SM 3332(l! 600,00 37562.-2.000,00 39430 ...5.000,09?,: ™'" rX - .'I3322'.. -600,00 37593.. GOO.OO 3945(1-,.,1.000,01)«2?-"iffiív 33327'. 600,00 37(120.. 600,00 3919.1... 600,0033124.. 1.000,00 „.Q 37(i22«, 600,00 3932(1. 600,0033127.-600,00 .I.W49 37,^7. M0|00 -M:ül , 6OO.0C33193... 600,00 Tnnnnon 37591.-1.000,00 39.127:. coo.oc33220... 600,00 1U.UUU,UU .|7li,|;( 000no 3954 a.. l'.000.0t3.1222... 600,00 cruzeiro.! 37721) . 600,00 39580... 1 O.10.0C.1,1227... 600,00 35:193. 600,00 37722. 600.00 3959:1. 600,00.1.1293... 600,00 35408-1.000,00 37727.. 600 00 30620... l.OOO.OO33:114-1.000,00 3,-,|2()... 600,00 377S5.-5.00O.OO 39020... 600.0C.1.1.120- 600,00 35122... 600,00 3779:1 , 600.00 391122.. 600,0f.33;l22... 600,00 35427... 600,00 '37S20 ..»600,00 39626 ...1.000,0533127-. 600,00 35170-1.000,00 37822. 600,00 .19(127.- 600,0933347...1.000,00 35493. 600,00 .]7Q.): 39693.. 600,003.1393... 600,00 35500-1.000,00 '•Wo-O 39700-5.000,0033120- 600,00 35520.. GOO.OO nn «0000 397211... 600,0033122... 600,00 .•j.v.-J') . 600,00 .U.UUU.Ul) 30722 600,0033427... 600.00 33327:., • 600,00 crucciros 39727... 600,003349,1... 600,00 35593.. GOO.OO i7S)7 M0 00 .39743...1.000,00.1.1520... GOO.OO ;!jl.:U).. 600,00 37343 '000 05 30786...6.000,00.1.1322... 600,00 :3.-)te> . 600,00 37S|35"'fooobo 39793- 600.0033327:« 600,00 331127 . 600,00 37003 60000 35820... 600,00.1.139.1... 600,00 35691... 1.000,00 ;)7jjoo

' 600 00 39822.. 600.00

33(12(1... 600,00 35093':. 600,00 37n')0 '

g00 00 39827... 600.0033022... '600,00 35720 .. 600,00 37J1Í7 . 6oo 00 398-10 ...5.000,0033627;, 600,00 35722... 1.000,00 37953 1OOOOO 39893- GOO.OO33679-5.000,00 35722.. '300,00 3797.7 1000 00 30920.. 600,0033693... GOO.OO 35727! - 600,03 371)93 6o0 00 39922 . 600.003,'i720... 600,00 357-19 ...5.000,00 39927... 600.00CI722.. 600,00 3.1793. 600,00 _ _, 39993 ..' 600 00.1.1727.. 600,00 3.1820 . 600,00 V —337S6.. 1.000,00 35322 . 600,00 *"* *•* „ .<.33793... 600,00 33827,'. 600,00 38014 ...3.000,00 prêm ns mo(fjrfl5.13614 A. 1.000,00 35330-1.000,00 ¦ 3.8020 ... GOO.OO "DIIIIUO IIIQ1UI0.

.13820... 600,00 33393'; 600,00 38022.. 600,00 ' «11 =—;33822... 600.00 .33920 . 600,00 -. _ . . _.33827_ 600,00 35922. 600.00 T™"""""-' Q C BI 933893 .. 600.00 :I5921 . 600,00 «QAO? A 53 B 0 bS33920... 600,00 35930.. 2.000.00 dOU&f W .**..* m 7*3:1022... 600.00 35932 -l.OOO.OO 1 OIM (Mil flll33927- 600.00 35P86...1.000,00 t 0011 OOEI 0(t 0 Uüü UUUtUU33993.... 600,00 35993. 600,00 |.UUUUUU>UU

de Cruzeiros_ a. _''_. de Cruzeiros „.„,,„ .,„_„,,^l A. í_ PORTO ALEGRE0*T <}u C. do Iltpemlrim _______

31020... 600,00 361)2(1... 600,00 Elpirilo Santo J ¦341122... 600,00 36022 i 600,00 _______ ')Q<10731027.. 600,00 30(127. 600,00 "~" rt!?"~{..140111 -1.000,00 36043 ...6.000,00 38027.600,00 ,....„...¦31066 .: 1.000,00 36093 . '600,00 3S063 ... 1.000,00 I.OOOiOOOiDII34093... GOO.OO 30120. 600,00 0Q1175. . -34101,.1.000.00 3G122- 600.00 oolMl> do Cruzeiros.3)120... 600,00 3GI27'. 600,00 m nnn nn ,. . .31122- 600,00 36150-1.000.00 1U.UUU,UU C.do lUperainm31127... 600,00 .16193. 600,00 cruzeiros Elpirilo S.nto34193... 600,00 3G220 . 600,00 38093.." 600,00 _______3)220... 600,00 36222.. 600,00 isi'M.. 609,00 »31222.. 600,00 36227. 600,00 38122"-. 600,00 .„ ..„31227.. 600,00 36251 ...2.000.00 38127 _• 600,00 120^2 '34293... 600,00 3G293- 600,00 38135.^1.000,0034320.. 600,00 303211.-600,00 3S146..J.000,00 '500.000 Otf34322.-600,00 36322 - 600,00. 38174 -.1.000,00 ' ,31.127... 600,00 3(>:i27- 600.00 3319:1.. 60000 c r o J 11 r o » I34393... 600,00 '(Riqfi 38220.- .600,00 .,..,„..34420... 600,00 Jo-Wb ,w.,,„ mM SAO PAULO <31422... 600,00 10 000 00 33227.' 6C0.C034427- 600.00 lU.UUU.UU :tKi:a,, 009.CO s34493... 600.00 riticmn! 38315 2000,0034520... 600,00 36337.-5.000.00 3S.I2H 600.03 SJ079H i31522- 600,00 3G39.1... 600.00 ;!N:i22 . 600,00 ' ^31527... 600,00 3ill2(|... 600,00 :w:i27 ... 600.00 5(1(1(1(11)111134.193... 600,00 .111422.. 600,00 33338 . .1.000,00 - •>UU.«uU-U«311*1-; GOO.OO :n;i27 . GOO.OO 3«n.'I'.i:i.. 600,00 cruzciroüJ3IG22... 600,00 36471 ...1.000,00 3S30'J. .£.000 00 _, I.-11(127... 600,00 3IU1M- 600,00 ;isr':i . 600 00 Sfl0 PAULO j.34658 ...1.000.00 :il",2ll -. 600,00 :issl.'->_ 60000311.9:1... 600,00 :ii;.V22. GOO.OO :HI27_ 6Õ0,00 ¦" ¦ "~*:;172II... 600.00 :Sli.-,27 . GOO.OO -ISl'l.1.. 600.00 *.'t|722... GOO.OO XCV.l.. '600.00 3W9a

-.1.000.00 J ] 7">(> já'!3I?27... 600,00 .-aiiííi . 000,00 3S505 -.1.000.00- ' "

\34770.,1.090.00 3BCH. 600.09 :K.-,2ll . 600,00 1(10 110 0 00.)317'.!:!.. 600.00 :iilll27 . GOO.OO líÃáí . 600 Õo" lOU.UuU-UW,"1K2»_ GOO.OO 35G41... 1.000.00. - 3.X.VJ7 . 60o'ft(l 7 rRCir. inosj'MVS1.. 600.00 36G54 ...5.000.0U JS530 l.OOO.OO I Beto Horizonlo

Ainuitri Cardoso da Silva, quando, na Divisão de Polifia Técnica,¦ contava a sita história

H Polícia procura oassassino do gráfico

Pi-osseguem us diligências para a captura do malandro Hugo de talmais conhecido pelo vulgo de «Huguinho», dono de uma. tendinha enTuriaçu, que assassinou com um tiro dc revolver, o gráfico Laurindida Conceição (21 anos, solteiro, Rua Coronel Soares, 56), quando «mesmo deixava o ensaio da Escola de Samba «Império Serrano», euIrajá

O MÓVEL DO; CRIMEJorge que era gráfico, trabalhava no «O Jornal» e «Tribuna dt

Imprensa», e há 4 anos vivia maritalmente com a doméstica. Jurermida Conceição (24 anos, solteira), ambos residindo à Rua Licinio Bar-celos, 208, em Irajá. ,

Ultimamente, porém, Jurema passou a ser perseguida pelo ma-lai\d;;o Hugo quV queria conquistá-la de qualquer maneira.

O CRIMEO fato chegou ao conhecimento de Jorge. Este adquiriu um revol.

ver para defender sua companheira. Na noite de sexta-feira, quandoJorge deixava a Escola de Samba, defrontou-se com Hugo. Este, maisligeii-õ, sacou de sua pistola e alvejou o gráfico que, atingido pel» pre-jetíl; teve morte quaáe instantânea.

As autoridades policiais do 20» distrito policial, estão, também,empenhadas em descobrir o paradeiro do indivíduo Jacó dos Santos,companheiro de Hugo. ,

0 lotaçãofoi de encontro

cio posteQuatro pessoas sairnm feridas

no desastre ocorrido ontem,.na Av.Brasil .próximo a praia de SãoCristóvão, quando o auto-lotaçãoCandelária Parada de Lucas, cha-pa 6-38-79, ao se desviar de unicaminhão estacionado, colidiu vio-lentamente com um poste.

AS VITIMAS"v João Rodrigues Mendonça (45anos, casado, Polícia Municipal n'1765,.Rua A, n' 27 — Parque Pro-letário da Penha), Roleau Carva-lho .('casado, de 35 anos, funciona-rio público,. Rua Eça de Queiroz,10 apto. 202), Agenor Pereira No-vais (31 anos, casado, comerciário,Rua Coronel Camisão, 322 " emCordovil) o Rute Sousa Ramos (26anos, solteira, comerciaria, Rua;Parimá, 55 em Parada de .Lucas)sofreram contusões e escoriaçõesffon.eralizadas e depois de socor-• ido^s retiraram-se com excessãotle Rute, que teve a perna esquerda.r.aturiyla e ficou internada'.

.0 fato foi comunicado a políciadó 16' D. P. que tomou as pro-vidências de sua alçada.

I O caminhão chocou-secom o poste

Próximo ao IBGE, na av. das Ban.deiras, um caminhão de transporte Aecerveja perdendo a direção ' chocou-secom um posie. Vivaldo Francisco (22anos. solteiro, ajudante, residente emVaz Lobo, num barracão), que viajavasobre; os caixoies, caiu; juntsímentecom estes, ficando ferido pelos cacosuas garrafas quebradas.Com contusões e escoriacfies eenc-rateadas, a vitima foi transportadapara o hospital Getulio Varas, ondelicou cm observação, após medicada,u lato foi comunicado ao comissárion ,1a,

n-°, 2-';° -D-P- O»" ° "Sístou.O motorista fugiu, estando aquela au-¦ ondade em diligências para identifi-ca-io.

Apelo do Chefede Polícia: usai*roupas decentes

Sócio de Rubinsteinpede porte de armas

à polícia: ameaça***+***** »#*#»»»i>

Todos os números terminados em 3 têm Çr$ 500,00O escritório à Roa Senador D?.ntas N.° 84 estará aberto para pagamentos todos os dias úteis, das 9 «às 11,30 e d«ns 13.30 às 16 horas, escefo nos dias feriados. rA Administração pagará o valor que representem os bilhetes premiados, durante os primeiros 6 meses da respectiva extração, ao sen portador, e não atenderá reclamação alçuma por perda on subtração de '

bilhetes No caso do prcmio maior caber ao número 1, serão considerados como aproximações o imediatamente snperior e o último dos milhares que jogarem; sendo sorteado o último, serão aproximações oimediatamente inferior e o primeiro, isto é, o número 1. AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM ÀS i4 HORAS

L~' 431.a EXTRAÇÃO Concessionário: M. PENNA & CIA. LTDA. --O Fiscal do Governo: ATTILA BEZERRA NUNES —431.3 EXTRAÇÃO — I

O chefe de Polícia, coronel Ms-; nezes Cortes, fez ontem um apuo; no sentido de que os banhistas. apresentem-se em traies conveni., entes e que os componentes de; blocos carnavalescos abstenhani-j se de soltar fogos de artifícios e, cie fazerem depedrações em bon1 des ou outros veículos.; O apelo do chefe de Polícia,, tem por finalidade evitar-que a[ Policia se veja na contigência de| agir com o «máximo rigor, confor-, me determina a lei

 motocicleta ¦chocou-se com

o automóvelA motocicleta pilotada pelo seu

proprietário Hcrbert Haupt faustría-co. dp 31 anos. casado- comerciante.Rua Jaguaribc. 32) quando trafegamontem na. Praia do Flamenuo. próxi- •mo ao prédio 106. chocou-sè com um ¦auto nao identificado, resultando tm igraves ferimentos no motociclista.

INTERNADOHerbert corria pela Praia rin Fl;.

mengo, quando naquele local, úiesperadamente surgiu um auto, nã" |identificado, e sem poder desviar, o |seu pequeno veículo precipitou-se !contra o carro, sofrendo, em con"- Iquencia, fratura exposta da perna ;direita » contusões generalizada», sendo internado no HPS.

NOVA YORK, 5 (AFP) «-Foipedida ontem à polícia uma per-

; missão de porte de anpas pelo tr. \; Stanley, um- dos associados do fi. j! nancista Sérgio Rubinstein. Apa-; rentemente. o sr. Stanley, a des- J; peito de enérgica negativa, teme

sofrer a rnesma sorte do seu as. Z| sociado. j

Corre, senãomorre: dois

tiros no corpoAntônio Seteira Nunes (30 anos

português, casado, industrial, residente na Rua Leopoldina Bastos 224foi assaltado por' dois individuos dicor parda, que além de lhe roubarem300 .cruzeiros e os documentos, aindao feriram com dois tiros de revolver,

ASSALTO E TIROSCaminhava Antônio pela estrada

Jacarépaguá (no principio), quandofoi abordado por dois desconhecidos,que depois de o agarrarem, e toma-rem seu dinheiro e documentos, man-daram que corresse e !ogo em segui-da atiraram, frindo-o na bacia e naperna direita.'

A vítima foi internada no HPS e osassaltantes tomaram rumo ignorado.

Teve conhecimento do fato, o co-m:ssário de dia no 19.- D.P..

O lotação atropelouoni pedestre

O auto loíação chapa 8-26-79, da linhaPenha-Banru, na Av. das Bandeiras, pr.lximo ao Conjunlo do IAPI, en Irajá, air.-upelou Josacl Pereira Nascimento C6 anos,casado, operário, Rua Saturno, 75, cm Vi.Sar;o Geral) causando-lhe contusões e es-coriações eeneralizadas.A vítima foi transportada pari o hos.pilai Getulio Varsas. retirando-se depoi!de medicada..

O menor caiu ao soloEm sua residência, a rua Eritrnea

bloco 12, apartamento 101, na Penhao menor Hamilton, (14 anos, pretofilho de Mendelson Santos) sofreu um!queda de 4 metros de altura, íicandecom o crânio fraturado.

O menor foi transportado para flHospital Getulio Vargas, onde finternado em estado grave.

O ônibus caiunò pangue, próximo

ao Cais dp PortoUm ônibus da Viação Paredense, &

nha Praça da Bandeira-Caxias perdeua direção quando trafegava na Aveni-da Francisco Bicalho se projetando r.cfinal do canal do Mangue, ficandocom uma parte submersa e outra sot¦a. ponte.

Seis passageiros que viajavam nocoletivo ficaram feridos e se medica-ram no Hospital do Pronto Socorro,Os primeiros socodros foram presta,dos pelos Bombeiros do Quartel daZona Marítima que acorreram ao lo-cal em virtude do forte estrondo pro-vocado.

OS FERIDOSOs feridos socorridos no HPS fo

ram os seguintes: Maria de LourdesBabina, residente em Caxias, SalvadorGaldino e seu irmo Francisco Galdi-no da Silva, Nivaldo dos Santos, re-sidente à Rua Antunes Garcia JoséGaldino e seu irmão Francisco Galdi.timo com fratura no brago esquerdo,enquanto que os outros com contu-soes e escoriações generalizadas, apcVmedicados retiraram-se.

Estudo da situaçãoBONN, 5 (AFP) - A comissão dir*

tora do Partido Cristão.Dernocrata «reu.ni_u-se hoje. nesta capital, sob a presLdencia do chanceler Adenairer. para e»-tudar a situação política interna e tt-terna.

»5««PWWIPPWS»ÜSW(F

' 1 ¦¦'.':¦

pfSwÇfi^-?.'>,yvií:.'í'!!SP>...K^

mM m

I ll/lhl IIVIll

Punia dei Estede corpo inteiro

Há um enigmanâ vida de Ari

Os gordos eosmaaros do futebol

9B AÉHT7 h| 1^^^^ • a

St ji dot primeiros a comprar o seu

Se você vai pVa f6rq.>ou vai brincar no CdfnàVal...

divirta-se à vontade com as

ROUPAS ESPORTIVAS

DõmTngõ, 8 He" TêWeTw'"dé 1W5 r*- PIARIO CARlftW W f Tf__^______w

j£2

¦ y, -,' -l^?I|. '¦ ¦ i^È

A

v^ JÍVv ^^3*^ exclusividade Ha

S mmJS&A *

?* # Iv* • 1 & ià ^e f '-i::*' * %m ^I..". /, ..:9# \% If í 4^1 i: <>% #SMé \ ^m»^.

• J * ^^bsèík ¦' ssííivk m«-^\

\ '-//TUI % ^^k,

PARA H

CONJUNTO "EPSOM"

CAMISA sport. Padrão fanta-sia. Cores firmes. Mangas cur-tas. Para você brincar à vpn-tade no carnaval e para seusweek-ends e passeios. Todosos tamanhos.

^ 200,

CALÇA sport. De puro linho,fio irlandês. Corte excepcio-nal. Tonalidades claras. Todos,os tamanhos.

^ ££Q^

'

4 SANDÁLIAS de couro. Bem.: \ macias. Sola crua. Cômoda

\ pòra você pnncar no car-

%^ naval. Para ir à praia%. e usar em casa. Todos":'% os tamanhos.

CONJUNTO "EPSOM"

CAMISA sport. Em tecido xadrês.Mangas compridas. Para vocêbrincar no carnavale usar emseus passeios e férias. Em todos ostamanhos. Cr$275,

CALÇA sport. Em tropical puralã. Corte impecável. Muito prá-tica e confortável. Para vocêbrincar no carnaval,., para pas-seios e trabalho.-: Todos Òstamanhos. çtfQgQy

SAPATOS sport. Em cromo desuperior qualidade. Abotoandocom cadarço. Salto de borracha.Ideal para você brincar no car-naval... para trabalho... pas-seios e sports.Fôrma elegantíssima.

PARA MENINOS E RAPAZESCONJUNTO"EPSOM JUNIOR"CAMISA nhodêlo sport. Emmoderno estampado. Comdois bolsos. Várias combina-ções de cores. .•para meninos de 6 a 10 anost

. Cr$150,para rapazes de12a16anos:

Cr$ 165/

Cr$ 150, Cr$ 400,

CONJUNTO"EPSOM-SPORT"CAMISA sport. Em tecidofelpudo. Gola olímpica.Com um bolso. Mangascurtas. Em várias cores eem todos os tamanhos.

Cr$ 195,SHORT em shantung. Comtalção interno..Elástico nacintura. Bolso para níquel.Muito confortável. Em vá-rias cores e em todos ostamanhos. Cr$ 150,

VIST ASEDE UMA VEZ..,E PAGUEEM 10 MESES na

CALÇA em.superior tropical.Curta! Pura lã. Còm cinto dòpróprio: tecido e graduador.Nas cores: cinza, oliva, mar-ron e marinho,para meninos de 4 a 8 anos:

Cr$I75,para rapazes de 9 a 12 anos:

Cr$ 195,Êste conjunto é ideal para seusfilhos se divertirem nos baile»infantis de carnaval • uso diá-rio epusseios.

CONJUNTOESPORTIVO "EPSOM"

PALETÓ, de puro linho. Fioirlandês; Uma criação J.S. decorte excepcional. Caimentoimpecável. Aberto atrás.Cores modernas. Todos ostamanhos

c$ |3Q0/à vista ou a crédito

CALÇA em cambraia de su-perior qualidade. Corte ex-cepcional. Caimento perfeitaEm várias cores e em todosos tamanhos.

Cr$ 55Q/

¦ ' .38msà I

L^_ MAIS MODERNAS... ^^wWitllB^ ^

§|^^^^;r^^ MAIS CONFORTÁVEIS... W?È^ "'

' AXZ^

Exclusividade da

—*****Co4a^crde'Àifiva sf««JÜ!>

DEP. PROP. /. S.

Rua Miguel Couto, 3 o Rua Arquias Cordeiro, 320 - MeterLoja em São Paulo: Rua Sfio Bento, 51

Menor (por brincadeira)atirou no outro

O menor Damião de tal (15 anns)flnando brincava na tarde de ontemcom a garrucha de propriedade deseu pai, feriu com um tiro, o men.irAdaü Luis (8 anos, colegial, filho deAdiil França Varela, Rua José Higí-no. 237 casa 18).

O fato ocorreu na vih onde ambosrtWdem e, onde hi tempos Dnnv:in«tingiu da mesma forma outro menorali residente.

Il . ATINGIU A PERNA

[i Adafl Lua recebeu um tiro ?* p:r_

Marechal FlorianoEm frente ao prídio n.° 121 da ar.

Marechal Floriano, um auto nSo iJen-| tilicado, atropelou Domingas Carvalho| (espanhola, de 60 anos, . iúva, domfa-; tica, rua Arará, 544) causando-lhe fra-

tura do crânio. A vitima foi iranj-portada para o HPS em estado ds

• choque sendo internada.Do fato. teve conhecimento, a po.

licia do 9.° Distrito.

na esquerda e foi transporfdo parao HPS, onde ficou internado.

Seu pai apresentou queixa à Poli-cia, tendo afirmado à reportage.n,que tudo nãr« passa de maldade domenor Damião. As autoridades do

¦ 17° distrito policial tomou conhecL; mento da ocorrência.

Dr. Chermsnt de '""randa ;!Exames «angne, urina etc \Pré-operatôrios — Díag. gra- [•?!dcz, metabolismo basal. K. ¦!Méiko, IM — TeL 42-4986. $Tlbela especlaí para pessoas Cde pequeno* recursos. \

\ja* vwwviw^w^a^w^^^vv"^^O eletricista matou-se

no banheiroAtacado de forte depressio nervosa,

o eletricista Manoel Pereira (português,65 anos casado, ma Conselheiro Za-cariat, 105). na manhS de ontem, tran-ccj-íí no banheiro de sua residência esuicidou-te desfechando vírios golpesde navalha pelo pescoço.

Cieatifieado do>oconido, compareceu

Agredida à facaPor motivos ainda ignorados o io-

divlduo Sebastião Fernandes, reslden-te na rua Joaquim Marques, sem nú-mero, agrediu com profunda facada,seu desafeto Antônio Marcolino deMoura (solteiro, operário, de 20 anos,avenida Santa Cruz, sem número, emSantíssimo).

O agressor fugiu e a vitima, comferimento penetrante no abdome atin-gindo o fígado, faleceu, ao ser medi-cada no hospital Rocha Faria.

Teve conhecimento da ocorrência, ocomissário de dia no 27.° DP.

ao local o comissário de serviço nadelegacia do 11." distrito paiieia! que,depois do exame pcrieial, providenciou.a remoção do cadáver para o necrotí- 1rio do Instituto Médico Legal.

TUDO PARA RA'DIO!SRS. RÀOIO-TÉCNICOS PROFISSIONAIS E AMADORES

V.V 5i aj\canin*éo vm «norma aifoqua d* ateai • oeaiiertot da rddio <toi nalfieras marcai eom

craeoi .Ktpefonelma"'» vai-foto»., CAIXAS poro MDIO - CONJUNTOS - VitVUiAS - CONDff*

SA0OSFÍ - SíSISrÉNCIAS - «ANSfO«MA0OltfS - JNSTÍUMENTOS - tfGtHAQOtES Of TfNSÂO -

\/á

¦¦

y

i&fiwÊmL• £$m. i•ri a»¦ v'. fksg

'M^

..

¦;-:

¦ -

. >X¦'•1

.'í.:;.r^3*SB->- • .

-¦'4.'¦ .'

'¦ '$•*$.

'¦¦.¦¦i7**.,S

COIUNAS S£riflCA0OWS — BAfWIAS Of 1000 MOÍAS £TC

DOS FAMOSOS RÁDIOSA

FABRICAN1£S «/IMPERADOR"Rua Repúblico do Líbano. 10/12 (perto da Praça da República) — TeL 42-6429

inderew TelegráfltBi "EIETRORTU6" - Rio de Janeiro -

¦;r--:y±,-y-c

neWrtr Wfi: ,4J^^*^fivV _¦•?'¦¦. ;^v;?/Wlt^^

Y.

VV/v

*fe ;-j ; x. í-í /.-,. ¦;:'": v

¦¦¦-.-.; -« -

¦ ¦ ¦

7. '.

'A'"- r :'- ¦ ' *''

t- 10 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo. 6 de.feVerelro de. 1955

H \-++++r*+4-»»+t-+é' »eM'*#»*»*-»*»»»»»»»f'»»»*»*»»**>*»****»*s>***A

EMBAIXADA

1,-^-e*.

0 "BRASILEIRO" AMBROISMais talvez do que o próprio Fluminense,

o jogador Ambrois esti empenhado em çontl-nuar no Rio. Tem escrito a amigos ém Monte-vidéu pedindo uma-palavrinha junto ao Nacio-nal para facilitar a transferência já pedida pelotricolor.

Ambrois tem dito a companheiros que ja-mais pensou encontrar tãq1 bom ambiente noFluminense, assim como na própria terra aqual, agora, está* mais ligado pelo nascimentode sua filhinha, naturalmente e eivilmente bra-silerra.

Ambrois, que traiia uma fama terrível, êleque fora o "pivot" das agressões a botafoguerises e tricoloresna "Copa Montevidéu", considera-se perfeitamente ambientadono Fluminense desde o dia em que, mal chegado às Laranjeiras,Robson o procurou, dizendo: ... . .7

Olha gringo, nós já esquecemos aquelas su.eiras de Mon-tévidéu. Você agora é brasileiro e tricolor como nós. Vamos ta-car peito pra ganhar esse campeonato.

CRACKS EM "CANA"

1. -J

Na opinião ' do juiz < Gualter

Gama, o linico erro (grave) dojuiz Diego de Léo, no Flamengo Yx América, foi não ter,êle'tornai ;do , o pulso da partida- deade. p ; >início. . . .

— Com uma expulsão de. joga- »dor indisciplinado, no começodó jogo, êle teria, conseguidoterminar, bem — dizia Gualter ,|Gama. '.'-',

COZZI NA TUPI i

Boa a vitória do Botafogoontem sôbre o Bangu (2 a 1)!*¦»#¦ re>*'»#*-#'#-«»r##*^* -#***#sr###*#***#<#^

Melhor o quadro alvinegro ¦.— Fêz 2 a 0 noprimeiro tempo — Desorientado o Bangu

St-fNtfS******^**'***

Reabrem-se as negoclaçSes pa-ra.ida do locutor Oduvaldo Coz-zi para as Associadas do Rio (Tu-pi-Tamolo), recebendo 120 milcruzeiros mensais.

Na Continental, chefiando ' aequipe esportiva deverá ficar oWaldir Amaral, . 1» suplente doCozzi, atualmente.

BAIXA NO TIME

Com dois "goals" marcados no primeiro tempo, ¦ contra umdo seu adversário,-no período final, o Botafogo venceu ao Bangu,na tarde de ontem, no Maracanã, em mais um "match" pelotereeirp turno,do Campeonato Carioca de Futebol de 1954. Partidafraca tecnicamente, com o alvinegro mais empenhado e um Ban-gu desorientado.

Dino. aòs 27 minutos, da primeira etapa, abriu a contagem,depois de receber um passe do meia Paulinho. O goleiro Cabe-

ção falhou clamorosamente no lance, deixando que a pelota chu-tada com violência, passasse por debaixo do seu corpo.

BOTAFOGO: 2 A 0

Vinícius, aos 39. minulos, consignou4 o segundo tento do Botafogo, depois

Bagu: Cabeção; Joel e Torbis; Ga •vilan' Zózimo e Jorge; Mário, DécioZizinho, Lucas e Nivio..

OUTROS FATOSO encontro foi arbitrado pelo juiz;

Antônio Viug, com atuação aceitável,A renda sdmou a importância de CrS'153.210,20.

LINHA DE PASSEOs clubes, segundo fui informa-

do, não pretendem manter o cam-peonato em três turnos. No pró-ximo certame, deverá voltar o sis~tema de turno e returno.

Daqui a três anos, os cleb-isthegarao â conclusão de que turnot returno nüo resolve e rcstabele-eem o terceiro turno.

— Os cartolas — disse Flávlocerra vez — estraguem o futebolbrasileiro.

Flavio tem razão.ÚLTIMA FORMA

Zizinho desistiu do plano queajimentava de encerrar sua cárrei-ta Jogando em Paris, possivelmen-te no Raclng.

LtJTA LEGÍTIMA¦ A d. Julinha, do Departamento

Técnico da FMF, trabalhou a fun-tio pára que o escrete carioca fôs-te entregui aò Carlito Rocha.

Julinha perdeu a. parada, masdeve estar tranqüila porque tutoupela indicação de um nome queseria, não há dúvida, uma garan-tia de,êxito.

O SISTEMA' O técnico Martim Francisco nao

decidiu em eque sistema deverá jo-gar o selecionado carioca.

— Sô terei idéia quando me cn-. tregarem os jogadores. Eu prefiro

sujeitar o sistema de jogo as ca-: racterísticas dos jogadores.

Xí- Os fosadorcs da seleção mllitir daji• i França que deixaram empatar é logo , ['' (3*3) com a seleção do Exército bri-1,! I tânlco (Icarão presos, no qeeartcl, do- ; i11 mingo. 11.

Se esta decisão não (or cancelada, \ >Sos seguintes clubes serão prejudicados,;!'na próxima rodada do campeonato.,

francÊs: Bordeaux, Jogador Nabati; iReims. Kopa; Nice. Fontaine, Milaz-,|

'•;iò; Uilakli Sochaux, Faivrc; Stade,.,,! Goues; Bezlers, Grobarclk! Sete, Rc.; i

bello; Raclng, Plllard. ,;(Noticia de. "Le Parlsien"). |]

O time do Quatro-e-Melo so-

freu, anteontem, uma baixa que \ \deverá perdurar 20 dtas: o ex- ',',

de um bm "trabalho individual de Di-celente zagueiro Arnaldo. No ba-

'l no. Santos esticou para Dino, êsle. . ,. . _...'_. _, !'passou por Zózimo e centrou para o

te-bola, Arnaldo caiu sobre o feen(ro avante Vinícius, que concluiu

braço «arranjou uma luxação !;num belo chute. >>completa e rutura'de ligamentos

j; BOTAFOGO: 2 a 1no cotovelo. ji Décio, aos 37 minutos da segunda

Dopois da redução feita no lo- jjcal do acidente pelo dr. e za- jjgueiro Walter Mesquita, Amai- ;;do foi levado ao Miguel Couto, !|no carro do também dr. e extre- i|-

ma esquerda Paulo Tavares. ' j j

O Quatro-e-Meio faz uma vi- ?

sita ao Arnaldo. 2

fasi:, marcou o único tento do Ban-gú, aproveitando uma rebatida do go-leiro Gilson, que não conseguiu agar-rar um petardo do ponteiro Mário.

OS QUADROSBotafogo; Gilson; Tome e Santos;

Orlando Maia, Bob e Danilo; Garrin-cha, Dino, Vinícius, Paulinho e Arios-to.

Expectativa pelo"Derby paulista"

S. PAULO, 5 (Asjpress) — O as-sunto predominante nas rodas csportl-vas, quer nos restaurantes, bares, emesmo botequins de uma porta ou ten-dinhas. c a realização do grande dás..sico paulista Corintians x Palmeiras,que terá lugar amanhã no Pucacmbu.

Confirmando o que dizemos, alé às20a horas de ontem, já foram vendidastodas 'as numeradas com a apuraçãode CrS «31.250,00.

Fazendo um cálculo do que já foivendido, cerca de 30 mil i:er_i« e 10aproximada de CrS 1.331.250,00, quedeverá .ser novo' record.; de ' rend-i dejogos

Os .jogadores, de ambos os quadros,estão concentrados.'

*T ,;,,! ~ " ¦ ~~ ~~

DRAMA DE UM JUIZ

Fui informado pelo Mário, Vale (conselheiro do árbitro) aue |

o iuiz Dieeo dt leo está profundamente abatido com a reação do, **«*«*

J.JZ.I'dn América auerendo agredi-lo por erros cometidos no jogo _¦pessoal do America querendo agreaicom o Flamengo.

De Leo,.que estava sem apitar desde o jogo Vasco x Bangu,

quando não andou bem, esperava reabilitar-se cem por cento na

arbitragem do noturno de quinta-feira. Quarta o italiano reconquis-

tar posição, assegurando-se; assim, a renovação do contrato com a

Federação. '-.'-.- '- i

¦ Agora, que tem contra a sua permanência no quadro de drhi-

tros o Bangu e o América, De Leo considera muilo remota a chance

de ficar. E isso o entristece até a desolação.

Segundo o seu conselheiro, De Leo esperava poder. ficar no

Brasil, onde, entre outros encantos, encontrou o amor brasileiro

de uma jovem que, para sua maior tranqüilidade profissional, não

gosta de futebol.

UMA FRASE - "Infelizmente, o América não pode vencer no Rio de Janeiro"..(MartimFrancisco, irritado com a arbitragem de Di Léo)

Não sabem do interessedo Vasco

i

mammmmmmmm^ammmmmmmamaammmmam eeeeeeeee—eeeeeeeeeee n i

: 4 "¦ ," 7*#W ül »~ '%~^ í-' p^7^Í*pW ^¦#s5^C^S^^^7*^s^?Ta; *-7 ^í^^i "- ai « -' y;\í

»^%^^^^M % a'^f^lí^^e^^ií^

Lance final do primeiro goal do Botafogo, de auto ria de Dino, Ò couro foi morrer no canto direitodu meta de Cabeção, que aparece, caído uo solo, desolado

João

BELO HORIZONTE, 5 (Asapress. —Muito embora a Imprensa esporüvadò. Rio e mesmo daqui, tenha noti-ciado que o Vasco da Gama está In-teressado no concurso do jogador Pam.jeilino, a diretoria do Cruzeiro desço-nhece, até -agora, as pretensões doscruzmaltinos. Segundo conseguimosapurar, o. preço do passe do jogadorestá avaliado em um milhão de cru-leiros. Como se vê, diante do altopreço pelo atestado liberatório de Pam.pilino, o Vasco se desinteressará do(eu concurso.

Decidido o novoconcurso

As instruções para o novoconcurso de seleção para in-

gresso no Instituto de Educação|j (22 vagas) e na Escola Normal; Carmela Dutra (54 vagas) se-ii rão expedidas pelo prefeito na<! próxima semana," tendo em vis-|; ta que o Procurador Geral da' Prefeitura, ern exercício, sr- Jo-',', sé Emygdio de Oliveira, não en-]; contra o motivo para se evitar essa ;1! providência enquanto é aguar-I, dado a sentença definitiva nos'' madados de segurança p!eitea-

do a anulação do concurso jirealizado.

Treinam osatletas da CBD para

Pan-AmericanosOs atletas convocados para a CBD, para treinar com o táenico

norte-americano estarão hoje, pela manhã, na pista.do Fluminense,para mais um éxereíeio.

José Teles da Conceição, que não têm comparecido aos treinosmatinais, mas vêm treinando à tarde, estará também presente aesse exercício. . .

DO AGRADO GERAL

*&me£BÊWB£ 0JR1¦ref

novo grande ieiiõ

E hoje, etn primeiro lugar, vem mais uma reunião dos velhinho»

do Conselho Nacional de Desportos. O presidente abriu a sessão:«Ta aberta a sessão...". Fêz uma pequena pausa:

"O sr. Conselheiro

là tem pronto o calendário para 1955?". Imediatamente levantou-se

outro velhinho: "Perfeitamente, senhor presidente, ha vários dlee*

aliás que eu venho trabalhando nisso...". O presidente ficou saii*

feito Afinal se estava fazendo algo. Tanto que falou: "Muito bene.

veju que o Conselho está realmente interessado no desporto bra-

silerio ". Fêz outra pausa: 'Teço agora um pouco de atenção

porque o nosso colega aqui vai ler o programa para 19Õ5...". O Conse-

lheiro levantou-se deu um pigarro, passou a vista pela assistência,

ficou bem sério e disse: "Isto aqui é apenas um resumo de meu

trabalho, feito com muita cautela para contentar a todos...". O

presidente, interrompeu: "Pode ler, pode ler, por favor...". Então

o velhinho conselheiro deu outro pigarro: "Bem... Aqui esta: No

sábado, à tarde, o negócio será no "Gogó da Ema"; domingo, pelamanhã, no "High Life"; segunda-feira, no baile dos casados; e terça-

feira pela manhã no "Buraco Quente", lá no Leme...". ,

AS AMEAÇAS *

" Um jogador como Ademir, por exemplo, quando ameaça um

goleiro - adversário, é assim: "Olha ai, velho. Vou dar um '-'rush"

pela esquerda e jogai- a bola lá na direit». Você não. vai ver nem a

cór ¦';•'. Um jogador como Rubens, outro, exemplo, ameaça assim:

"Deixa pra là. Vou dar três dibles em você e passar a menina pelomeio das tuas pernas...". Santos, do Botafogo, ameaça o adversário,

assim- "Podes correr por aqui não passas. Eu corto todas, velhi-

nho ".Mas Olavo, do Olaria, diz assim: "Num vem, num. vem não,

quei ini te abro uma Avenida Rio Brancu nu melu da canela...".

REUNIÃO NA CBD a. t tO sr. Silvio Pacheco, Presidente da CBD, convocou a diretoria

da entidade e comunicou: "Quero transmitir aos senhores a ameaça

que pesa sôbre a CBD...". Levantou-se úm diretor: "Já sei, senhor

presidente, a CBD está com o calendádio tomado...". O presidenteSílvio Pacheco olhou feio para o diretor, pela interrupção e escla-

receu. "Não, senhor. Acontece que a CBD-está sem verbas...". Nova

interrupção do diretor: "...para financiar os jogos amadores?". O

I sr. Sílvio tornou a olhar com raiva: "Não, para isso temos dinhei-

i ro...". De novo, o diretor: ".. .para financiar a "Copa Rio", não é! doutor?". Silvio Facheco fêz um silêncio, olhou a diretoria e falou:

"Não, meus amigos, muito pior...". E antes que algum falasse: "A

CBD não tem dinhjiro pra gente viajar e pra levar os jornalistasnossos cumpinxas...".

0 QUE SE DIZ......QUE desde quinta-feira à noite, que toda a cidade do Rio de

Janeiro, cuica o /Brasil inteiro, sabe que existe um cidadão chamadoÁlvaro Bragança QUE essa publicidade do sr. Bragança não

foi absolutamente financiada, foi esnontânea.., ...QUE estou que-rendo saber com muita insistência se o juiz Mário -Viana que tanto

o Botafogo reivindica para apitar- sua peleja com o Flamengo é o

mesmo Mário Viana que foi acusado, em 1953, de ter "roubado o

campeonato para o Flamengo", pelos próprios botafoguenses e poroutros QUE estou desconfiado de que é outro Mário Viana...

NOTÍCIASexta-feira e sábado aconteceu o total desaparecimento oa moça

de óculos. Tenho a impressão de que está decepcionaete.SUPER XX

»#*r*#*#****#*#^**»*-^»

O melhor tempo continental em piscina de50 m. — Ficou a 8/10 do "Mundial" — }!:

T05"9 o tempo na piscina do Vasco

4 .¦.¦.....,..'..'.' 1

vêmTodos os atletas quemando instruções com o prepara-dor norte-americano esteio satis-feitos'com êle. Não só pelo contatoe pela forma de se dirigir a eles,mas, também, por lhes mostrar aoprimeiro olhar, os seus defeitose lhes indicar como corrigi-los.

Mario González e Ari Façanhade Sá ,a quem vimos, puseram emprática imediatamente os ensina-mentos e a coda movimento espe-ravam a resposta se estava certoou não. Estiveram esses dois atle-tas, durante duas horas, fazendoexercícios para corrigir os seusdefetieos com todo o empenho ecom força de vontade para corri-

to-1 gir-se, pois estão -rerdadeiramen-te crentes de que estavam erra-das.

Orlando afastado,do Atlético

BELO HORIZONTE, 5 (Asapress)— na reunião que será realizada hoje.à noite, a, direlor(a do Atlético tra-trará da situação ao jogador Orlando.Apesar dos gastos do clube o meianão vem convencendo, havendo aindaa considerar' o incidente havido como lícnico Calunga c a talta aos trei-namentos. Segundo voz corrente, ojogador será afastado, do convívio dos"'players" atlelicanos.

S#^#>#**#^#**#*-*##>#*-

João Gonçalves (nadador do Fluminense) com os seus 1'05"9|10,<ficou na tarde de ontem a OITO DÉCIMOS do recorde mundial (dojaponês Yukava ¦— 1'05".1;10), mas estabeleceu o novo recordebrasileiro e ainda a extraordinária marca de melhor tempo' naAmérica do Sua, am piscina de 50 metros, para os 100 METROS-NADO DE COSTAS.

NÜ VASCOWANDA CASTROO nadador (paulista, inclusive) cs-

tabeleceu a nova continental, na pis-cia vascaina, local da última compe-tição pró-fndice para os "II JogosPan-Americanos". Aíiás João Gonçal-ves ficou a três décimos dn record sul-americano (obtido em piscina de 25metros) que é de Ia 05" 6/10. E' real-mente extraordinário o feilo de on-lem do nadador tricolor-

COMPETIÇÃOA reunião aquática da tarde de on-

tem (início às 15 horas) teve a assis-tí-la regular público, já que a com-petição contou com a participação elenadadores do Rio,, de São Paulo ede Minas.

Aperfeiçoando, cada vez mais, a Camisa EPSON!Chega ao Rio, contratado para a "Fábrica Epsom", pela

"Casa José Silva Confecções S. A.'

competente técnico norte-americano em fabricação de camisas e roupas esportivas

[PfSrBI<<af R'T|| ________!

R^WiíleyCy WÊmÊÊLammWÊÈÊÈ -EE^ÍMmamT~r--- 1 Br'""'^fl m. '^B MlP^^i

^KÍ8E^^JI?^^^jllw"-a^,i^^t^ffirÍS Lm7 '*"fS ¦_- ai _P^5--" -^ >^& ^^wsw. ^Wff 1 K 4J| Km Wm t ^fei-nfr ^

W^v 1ÉV W * ¦ '_ÍV?:V.:. >7.OB He-mT ' .*;:?¦** *. ''*7] \ Wi

Mmmpmx.- mpmmM^jã^m^,km^mmVaW^^x>^: 'pXxWÉm mB^HK' ¦gp^i*YYYY:YiYívSrí::5;^MS^^^^^^^^ t< s,7 vaT " Y''¦'-¦'_ffi|

' $*m. mÊw ¦ immmBaVfc- ]t( ''?wÊ WSx Jl SÜ-ç,r&m&l .Pm^ •-•¦¦ 'BÊáÊFm ¦JL..^'ÂmmmiM^^m\aWm.^-- pmW mPI-'¦3ÊSM! ':YY-"HHl»l4e^ B^I'iitiyHBI I I Hi P.\ |f||

W&m Ia I >'¦^ÊÊÊÈÊÈÈmm$$$ 1 M li 1 1 Wl fllÉIlE^^s : m vLWmS^w^^Sta mamkmmâXma\W!sm m mÊÊ m'\- Wm fi Ss«^mWma Lm amWi *& -*» mMimmwm m 9 m Hhh ü^aK^B'-' Mê Mmmê^m.^mSmaWfm-~^PíA-Mm 9 m m mim f ma fi ^^^aW~*iiSamT £*mGÊa ^^^^^^¦^í.--«piiMiaw|. ¦/ . <.R-, . ^gWfBr^ jBf SE BMr^BL^-' fe^fe ISBrS ¦¦ SfiE^v^SIfe^^S fiÜln 'lJIJi^n^r^^Piiy^WBliir!-llÊ^^^^^^^^^^^Jm X^^'^S^ffl^lmÊt^ '¦ 1 iMBBSi SjS i^^^Karv-^^^ __B^B^Le» ^^tfC JfoSctêiS*^^ ¦-'^.'j^'' •"'•'iJ* u^.fiwÍB____BBP^ Wttsiwit r&f .Pu

^^^^^^^W^^Wmm^^^P ¦?' •-«..'¥ .^'7fe^.. W -x WiaammwÈÊÈ WÈdÊÊÊÉm

^.«j*??-^^. jí ^^xSTy^y .v ,.,.m ^_i,.,,..ij\ I

i imw*

erf^y

m

ifàPX:

i". 1° — y0; 2° —'>i"8/. íee. ;

Wanda (Wandinha) Castro, não Jfoi feliz na tentativa dos 200 metros- jfpeito . clássico, pois consignou .....V14"5/10, quando o' índice exigido jera de 3'14". Todavia, julgamos que $Wandinha poderá fazer .Vil", 'e nãofaria pecados o Conselho Técnico daCBD se permitisse a paulistinha vol-tar a tentar o índice.

RESULTAPOSFnram os seguintes os resultados da co*n-

petição natatória;la. Prova — 100 Mis. — nado Borbo

(cia. Índice c.-eiRido: 1|29". Io lusar —Sônia Eschcr. (S. J>.) cora 1,27"6 10. Ja.Prova °° J00 Mètros-Lhre Homens. Índiceesijido: I'00"4/ll). io lusir — iNci Pcho.to (DEJi 59"8.'in; 2" — Aristarco Aciolide Oliveira (DH), 1,00". 3a. Prova — 4011Mis. Homens - Livre. índice erigido: 4*^-4**.1° lucar — Silvio Kelli dos Santos <n!').4'47"9/ip. 4a. Prova °° 100 Mis. Costas

Homens. Indica exigido; 1,09"João Gonçalves (DF), 1'05"9/10Fernando Pavan (Minas), 1,08'Prova — 100 Mes. Moças — Livre. E-,taprova serviu apenas para indicar as moçasdo "relav" 4 x 100, mas que não cum-priram o Índice exigido individualmente, queera de 1'10". Silvia Bitran (SP) l,ll"9 foia primeira. 6a. Prova —- 400 Mes. Moças

í.lvrc. índice exigido: 5,45". Única ra-daddra foi Orlanda Vergara (DF) que ff i JS'50"3'10. 7a. Preiva —- 200 Mts. Homens

Peito Clássico — índice exigido: 2'51".1" lugar — Nilton Leão (SP) 2.WS-I1;2"- - Carlos Nunes, 2,51"9/10l 3° —Otávio Mohiolia (SP) — r52"4/l0. »a.Prova — 200 Mts. Peito Clássico — Mo. 'iças índice-exigido: 3.14". 1° lugar — Wan. J|tfa Castro (SP) 3.14'-.V70. 10a. Prova — {100 Mts. Homens — Borboleta. (Este ,cm- >po foi tomado apenas para considerar o ,|homem para o revesamcnlo) Io — Roberto ,,ravel (DF), 1'10"5/10. Ila. Prova — 200Mts. Moças — Livre. índice exigido: i^O".I" lugar — Silvia Bitran (SP). 2'43" c 2"

Maria Gonçalves (SP), 2'43"8,10. 12a.l>r0va 200 Mts. Homens — Livre. (Es-tc tempo serviu para classificar o homempara n relay dos 4 x 200, cujo Índice in-dividual c dc 2-17"). 1° lugar — AristarcoA. Oliveira. 2-17"4-'10: (do D.F.) e Ha-Jtoldo Lara (SP), com 2.18". 3" — VicentePaula Lima (Minas), 2'lS-'5. 13a. Prova —100 Mis. Peltn Clássico — Moças — \3.:nas Wanda Castro (SP) nadou fazendol*3i"i quando o índice é da 1*25*.

OS -DEZ"

Amanhã a penúltimaapuração do

pleito do carnaval

Deodato Maia

À venda osingressos nara o

--»a. i|

Na tarde dc amanhã, com ink-lomarcado para às 17 horas, será efe- .tuada- na sede da Associação deCronistas Carnavalescos, na Avcnl..da Presidente Vargas, 509, IIo au-dar, a penúltima apuração do mo-vimentado. pleito promovido pelaprestigiosa entidade e que se destinaà eleição da "Rainha do Carnaval"de 1955. _ •

A apuração de amanhã vem sen-do aguardada com desusado inte-resse, pois as candidatas trabalha-ram ativamente nesses últimos dias-tentando, assim, desbancar Iv.inaRodrigues do primeiro posto que-aliás, vem sendo ocupado pela•'Rainha do Carnaval" de 1952 des-de •>) apuração inicial.

INSCRIÇÕES ENCERRADASAntes de ser iniciada a penúltima

apuração serão encerradas, defini,tivamenle, as inscrições do magni-fico plcitp e- de acordo com o Re-gulamento, do mesmo, serão eli_minadas, a critério exclusivo daComissão, as Candidatas que nãoapresentarem, após a referida • apu-ração, um mínimo de cinco milvotos.

Estarão à venda, a partir de ama-nhã, nas bilheterias do Teatro Mu-nicipal, os ingressos para os bailes(gala e infantil), de carnaval, da-queia casa de espetáculos.

Os preços para o baile de segun-da-feira gorda, são os seguintes: in-gresso pessoal, Cr$ 1.000,00; lugarem mesa com direito a ceia, CrS1.300,00 por pessoa, mínimo 4 pes-soas; e lugar em frisas, Cr$ 1.500,00por pessoa-

HIGH-UFE

[Surgirá amanhã cs"Rainha dasv

Atrizes de 1955"

(21ÍÍ

Procurando aperfeiçoar, cada vez mais, a camisa Epsom — a

famosa camisa que é motivo de justo orgulho da indústria brasileira

et qne se pode equiparar às suas mais perfeitas similares estrangei-

ras — os diretores da "Casa José Silva Confecções S. A.", acabam

de contratar competente técnico norte-americano, Mr. Willlam

Caraon especializado na fabricação de camisas e roupas esporti-

Tas, que já se encontram em plena atividade na "Fabrica Epsom".

A preferência com que vêm sendo distinguidas, dc norte a sul

ío pais. recomendadas pelo seu alfo conceito de perfeição e qua-

.lidade, à camisa Epsom e as roupas esportivas Epsom, que contam

revendedores em todas as capitais e urlncüjais «dades. levou

os esclarecidos e progressistas dirigentes da conceituada organisa-

ção, cuja principal norma é "servir bem", a trazer rios Estados TYni-dos, numa louvável iniciativa, um profundo conhecedor de umaindústria tão interessante e que, com os seu? modernos métodosde aperfeiçoamento, tanto vem concorrer para o engrandecimentodo parque manufatureiro do Brasil, nesse setor.

Na fotografia acima, no aeroporto do Galeão, vemos um as-

pecto da chegada ao Bio, de Mr. William Cagnon. que se faz acom-

panhar de sua exma. esposa, e aparece ladeado pelos diretores da"Casa José Silva" e da "Fábrica Epsom". srs. Souza Lemns e J, >li-randa e altos funcionários dessas conhecidas organizações.

Quando escrevíamos a presente notahoras) estava se reunindo o Conselho Tre- jinico de NatacSo da C. B. D. * fla de ln-:,|dicar os dez componente» da equipe nia. i,sileira que vai ao México. Podemos adian-J|tar que já desisnados eslão: João GonçaU ,|ves, Silvio Kelli dos Santos. Ney Peixoto, i,Aristarco A. Oliveira. Fernando Pavan. Nil-j>son Leão, Sônia Eschcr e lsa T. dc Al-,|meida. Possivelmente será Incluído Roberto ,,pavl faltando um nome para completar os]»¦dez". *

TPXNICO : CACHIMBAOEmbora ainda na noite de ontem hoie.

vesse dúvida podemos adiantar que o ,técnico dn seleção nacional será o Luis ,|Carlos Cardoso de Castro, o renomadn $"Cachimbáo". Todavia na reunião danoite dc ontem o C. T. (da CBD) de.veria rcfeiendar a escolha.

WATER-POLOApós a competição natatória. treinou

r. seleção nacional de polo-aquático. soba direção do técnico Paolo Costoli.bendo o treino arbitrado pelo sr. JoséRoberto H. Lobo. .

O ensaio foi dividido em dois perio-Uos, tendo a primeira fase terminadofavorável ao quadro "A" por 3x1. Nes-se período treinaram: ".Va - Mesquita(depois Lara'), Everardo, Bell. Edson.1,Alijo. 1. R"lf, 1, e Airton. "B" - Gra-ber (depois Amaurl), Zebu. RolandoGrijó, Marvio, Sílvio Bouças, 1, eDenir. Na segunda fase a consideradaequipe Utular abateu o quadro "B,apor 3x2. Titulares: Lara (depois Amau-ri), Everardi. Bell. I. Grijó, Alijo, íRolf, 2, e Marvio. "B" - Amauri (de. i

; pois Lara), Edson. 1. Zebu. Rolando. >! Sílvio Boucas. Denir e Airton. í

OS "DEZ" *Ontem fo: entregue ao Conselho Téc. i

! nico da CBD a relação dos dez aqua. ^polistas que formarão a seleção nacio- sna!, confecionada pelo técnico Costoli. ?A relação será submetida ao C.T., que Zaprovará a designação ou não. Podemos Sadiantar que os nomes mais indicados jsão: Goleiros: Amauri e Lara. Defe- jsa«: ít.Tardo, Bell. Grijó e Edson. LI- 1r.ha: T5Iárvío. Aliió, Rolf e Airton. - jAmauri está com fratura na mão. * kserá submetido a uma revisão médica, i

Amanhã, às 15 horas, no TeatroRecreio, será feita a contagem fi-nal de votos para a "Rainha dasAtrizes de 1955", enlre as cincocandidatas que perseguem o título:Lia Mara, sempre na frente, IreneBcrtal, Janete Jane, Sandra Gaby eSalomé Parizio.

A VITORIOSATudo indica que Lima Mara, do

Teatro Madureira, vencerá o con-curso. Desde as primeiras apura-ções colocou-se na dianteira desuas concorrentes, não constituin-do mais surpreza se amahã otbivero título.

BAILE E COROAÇAOA coroação da "Rainha das Alri-

zes" será feita no próximo dia 17,numa festa que já vem sendo tra-dicionol. pois a. Rainha de 1955 se-rá a 23." do concurso.

Y ¦¦* -í. ní~~-fc ¦ Á-Y. •'¦¦ YewS-Ãi.- ^.«IP*

tA inchada do High Lije evocará este ano, numa criação moliumeii-tal de J. Guimarães Júnior, a lenda de Idia, a deusa das águas domaior rio brasileiro, surgindo entre as figuras luminosas de umacascata colorida. Cortejos de selvagens e guerreiros acorrem aotftamado da deusa, vendo-se numa gravura imagens de cavaleiros

dirigindo-se ao local onde numa festa de luzes está a deusa

DIZEM.....ejete o Orçamento da Prcfei-

tura consigna uma verba de 100mil cruzeiros para gratificar o ReiMomo pelas suas atividades de'cabaretier" de Iodas as festas nn-

de existem comidas e bebidas nes-ta época do ano...*

...que o cronista esportivo Kava-ca e o cronista cinematográficotduplex) Decio Vieira Otioni, es-lão fazendo um regime de engor-da, não se sabe se ppr mera coin-Cldência ante a noticia acima, obe-ihcendo, rigorosamente, todas asprescrições do livro "Coma e Ema-í*;ça". responsável pelo corpanzilao Rei 'Momo...

*...que no almoço de ontem, ofe-

rteido pelo Flamengo aos cronistascarnavalescos, tinha tanta gente,que o pres. Gilberto Cardoso dis-se ao cronista Sttper XX: "Là seíoi a renda do jogo com o Amé-rica"». ...

Em fase final adecoração

do Hotel GloriaOs trabalhos de decoração do

Hotel Glória, para o tradicional«Baile dos Artistas^, marcado pa-ra o dia 12 do corrente, jã estãoem fase final e. como se sabe,apresentarão uma grande orna-mentaçâo intitulada «Carnaval deEstréias», com o qual os artis-tas Eduard Lofler e Emilio Cas-telar, pretendem transformar ossalões, terraços e piscina, numambiente cem por cento carna-valesco.

O grande baile pré-carna-vales-co do Hotel Glória, de 1955, con-forme temos noticiado, será pa-trocinado pela própria Associa-ção dos Artistas Brasileiros, emcombinação com a direção do alu-dido hotel, devendo o produtofinanceiro da mesmo reverter embeneficio daquela Associação.

/Marchas e Sam"B!ack-Out" gravou em disco»

"Copacabana" a marcha de A. Pro-venzano, O. Lopes e O. Magalhães:

"NAPOLEÃO BOA BOCA

Eu sou NapoleãoO boa bôsaEu não dou sopaSou louco por mulherO que cai na rede é peixeTopo ludo o que vier.

Quando eu passoCom uma louraOu criolaTodos ficam a falarEa ondaNão durmo de toucaEu sou NapoleãoModéstia à parteO boa boca.

B55S»wíiS!»*rtir«_s^TnK.i!i^^ ;•¦¦(. -.ti-\.(,.v 'V •,',. V?,'.,-,';'.;.',.,;.vIvíJí^^SWEWPWFM--. .. . .*¦¦ %-m

iI Não se esqueça que...> .VAMWUWtM. •j^wvwwwvC

BOMARSOL é muito ligeiro, maa agora são 1600' metros... '

KANDY BOY vem melhorando e poderá fazer o aeu triunfo...

Apesar da'distância, DILMA é o nome principal da prova...ESPAGNOLETTE reaparece, sendo Inimiga muito séria da fa-

yorita... ,<

Páreo dos maia'equilibrados, destacando-se TIO AMARAL...A parelha do Stud Paula Machado, formada por MAJESTIC-MONT

ROYAL vai dar multo trabalho... v

SliELY Tem produzindo bons exercícios e i puro retrospecto, poiatraz dois segundos naa últimas apresentações...

GIAROLA c seria inimiga e leva ainda o reforço de HABILLA...

SONHADOR perdeu uma carreira sem nome. Confirmando as úl-lima» atuações não deverá deixar fugir outra rez o triunfo...

GAMBRINUS vai enfrentar uma turma das mais camaradas, masestá parado desde junho do ano passado...

MANDI é outro parelheiro que reaparece com alguma chance nestaturma...

JONFLOR é um potro corredor, conforme demonstrou em sua úl-tima apresentação. Vai «meter» outra...

.TONGRÁ fracassou na estréia, mas venceu firme domingo última;tem muita chance novamente.,.

KEBRAÇO é outro nome a ae destacar nesta prova. Vem de per-der para Jonle em tempo muito bom...

TRIGO conquistou dois bonitos triunfos nas últimas atuações, nmdos quais em tempo «record». Tem chance para continuar o «rosário»de triunfos...

BIARROT continua sendo o cavalo enigmático. Esta semana, no•ntanto, trabalhou muito bem e aprontou ainda melhor...

EL BANDERIN tem confirmado e a distância está dentro dos seusrecursos de animal ligeiro. Sua vitória não será surpresa...

A parelha CONVÉS-TOMBADILHO domina completameente o campodeste páreo de encerramento...

CRUZADO correu bem em sua última apresentação e trabalhoubem esta semana...

IDO atravessa boa forma e voltou para a sua turma; é adversa-rio a aer cogitSuo... *

EQUILIBRADO O HANDICAP

BIARROT-EL BANDERIN E TRIGONOMES PRINCIPAIS DA PROVA

Produziram boas marcas os dois pareUieiros argentinos — Mas o cavalo nacional é ò retrospectoBiarrot vai experimentar ó bridão — Caberá ao aprendiz M. Silva a direção do filho dé Bah-

Mais üma vez no dorso de Trigo q freio Artur Araújo

Dominga, 4 de fevereiro de 1955 —, DIÁRIO CARIOCA — W ^

ramA prova central deste tarde, na distância ds 1.60O metro* e«

com a dotação de CrS 80.000,00 ao vencedor, será o HANDICAPESPECIAL para nacionait • estrangeiros.-O eírnpo desta prova estábfstante equilibrado, destacando-se os nome* de BIARROT.. ELBANDERIN e TRIGO.

Os dois primeiros produziram marcas excelentes para estecompromisso, enquanto que o terceiro vem de* duas ótimas atua-ções, saindo vitoriosos em ambas.

O INIGMÁTICO BIARROTCavalo bastante útil o BIARRTO.

entretanto, continua sendo um dosmais inigmáticos, pois não consegueconfirmar corrida. Ganha fácil numdia para fracassar lamentavelmente naoutra, sem que até agora os seus res

5 NOTICIAS

WSMBgpBS^ ¦ - ..'_.'—¦¦¦¦¦¦--¦¦¦¦

¦ ¦' ¦——»——.ii n ————¦

Foram os seguintes os resultados dos concur-sos e bettings das carreiras realizadas na tarde deontem, no Hipódromo da Gávea: „

Cr$CONCURSO DE 6 PONTOS — 10 ven-

cedores com o rateio de 4.563,00CONCURSO DE 7 PONTOS — Não

houve vencedores ficando acumula-da a importância de .* 208.034,00

BETTING SIMPLES — 65 vencedorescom o rateio de 603,00

BETTING DUPLO — 5 vencedorescom o rateio de 23.321,00

¦»#*»»»»

S DR. BOAVISTA NERYCLINICA MÉDICA

RUA ÁLVARO ALVIM, 2114.° and., sala 1406 — Ter-tas, Quintas e Sábados, doa14 às 16 hs. — Tel. 52-0150

Residência: Tel. 26-6888 «

Secretário, de Saúdeem Goiás

O Presidente da República. autorizoufosse o médico sanitarista Iranl AlvesFerreira colocado à disposição do go.vêrno do Estado de Goiás, a fim deocupar o cargo de Secretário da Saúdedesse Estado.

n Embarcam ontem para S- '™* Panlo logo após as corri-das os jóqueis Juan Marchant j >e Dario Moreira. Pilotarão bo- *je, em Cidade Jardim res- tpectivamente QUINTO e GO- iDRAKE no G. P. "Governa ,dor do Estado". $

\; B% Reapareceu, ontem após|; " cumprir uma longa suspen-; > são imposta pela Comissão dei| Corridas,'a aprendiz Paulo La-|; bre. Também José Martins queji esteve com um braço fratura-11 vio, retorne após prolongada au-! j sentia.j; El O nacional MINOLETTOj; ^^ qes atuou Inúmeras vezes'! defendendo as cores do Stud!; Ipiranga, tem novo proprletá-1 rio. Por este motivo, já deixou ,

i as cochclras de.Claudemiro Pe- '-',reira, ingressando nas de Hen-rique Irrito.WM Pe São Vicente chegaram**¦ três profissionais para ten-tar melhor sorte na Gávea. Doisjóqueis, que são: A. Cunha eN. Oliveira e um treinador, Abi-lio Martins trazendo entre ou-tros pupilos, os animais ASSI-MA e PASMA.ra.QUIPROCÓ seguiu oniem

para São Paulo no sentidode ser preparado para rcapare-

!| cer na prova máxima do turfe j>' bandeirante em maio próximo. >',* O tordilho ficará cm Cidade j;

Jardim aos cuidados de Mário j>; <>e Almeida. <!tr ¦-' ^ I'

ponsáveis pudesse»! atinar com a sua'"manha". \

Esta semana, trabalhando para ístecompromisso, o filho de Advocatemarcou excelente tentpo", passando os1.500 metros em 95" íctorfl parciais dosmais impressionantes- íttirnarldo.se, di-ante deste exercício um dos nomesprincipais da carreira. \

Além disto, o defensor da' jaquetado Stud Chamma irá dista feita ex-perimentar o regime de bridão, tendosido escolhido para dirigí-Jo o Emyg-dio Castillo. \

GRANDE ADVERSÁRIOEL BANDERIN pela suas ultimas

atuações e ainda em virtude \d«v exer-cício que fez para a prova desta tarde,terá que ser encarado como um gran-de adversário nb Handicap Especial.

. O pensionista de Luiz Tripoíi mar-cou na milha, segunda-feira- naàame-nos de 100"3/5 com 82'' park osm.300metros. Confirmando esta marca, dt-ficilmente deixará de figurar no tmar.

Caberá ao aprendiz MANOEL pE-ZERRA DA SILVA a direção do ça:relheiro argentino. O ('Bequinho •Moio escolhido para dirigir EL BANLMi-RIN, tendo aceito imediatamente aincumbência.

O RECORDISTA TRIGOO nacional TRIGO é sem dúvida'

alguma um dos pontos altos dos l.óoumetros da prova central de hoie. Ucx-onfor vem de conquistar dois er-pressivos triunfos. um dos quais sedeu ao luxo de baixar a marca dos

.1.5CC metros para 92".V5. _ } i' O pilotado de Arthur Araújo irá

dar bastante trabalho no HandicapEspecial, lutando contra categorizadosparelheiros estrangeiros; entretanto, os¦seus responsáveis contam com maisuma vitória sua, marcando a terceiraconsecutiva. .

Promoções na FazendaO Presidente da República assinou

decreto de promoções nas carreiras deauxiliar dc portaria e do agente fis-cal do Imposto' de Consumo. do Mi-nistório. da Fazenda, bem como deacesso de guarda-livros, bibliotecárioauxiliar e desenhista auxiliar às carrei.ras de contador, bibliotecário e dese-nhista do mesmo Ministério.

Nossos informes para hojel.o páreo _ 1.500 metros - Cr$ 60.000,00, Cr$ 18.000,00 e Cr$ 9.000,00 - às 14,-30 horas - Record. Miss Nobel 92" 2/5

Animal — Jíquat — P8so Possibilidades Tratador Retrospecto | Terripo-Dls.rPÍBta

1—i BOMARSOL, O. Fernandes .. 55J—2 SOVEO, D, Silva 55

3 GÊMEO. D. Ferreira 553—4 KANDY BOY, E. Castillo .. 55

5 SEIBO, O.- Ulloa 554—6 LE ROUGE, U. Cunha 55

7 SOLO, A. G. Silva '.. 55

Pelo que tem corrido é candidatoDos mais sérios rivais. Há'fé ,Pouca chance de se vitoriarVenderá caríssimo a derrotaVem atuando mal. NSo gostamosMelhorou e agora pode vencerDifícil fazer algo. Há melhores

A. CorrêaL. FerreiraA. FeijóJ. MorgadoR. SilvaM. "-SousaG. Costa

2." de Jongrá-Rol6.» de Path Springs-Astucloso7." de SiSo-Kandy Boy ,3." de Sião-Roi7." de Queenle-My Boy5." de Palm Springs-Astucloso9." de Queenie-My Boy

00"4/5~1300—AL7B"l/5—1200—APB4"4/5—1500—AUí)4"4/5—1500—AU87" —1400—AL76"l/5—1200—AP87" —1400—AL

Nossa indicação — KANDY BOY Adversário BOMARSOL Bom azar — LE ROUGE

2.° Páreo - 1.600 metros - Cr$ 50.000,00, Cr$ 15.000,00 e Cr$ 7.500,00 - às 14,55 horas - Record: Bakari 98" 1/51—1 DILMA, D. P. Silva 562—2 ESPAGNOLETTE, V. Cunha 523—3 MISS WHITE. não corre .. 52

4 LA CHULA, B. Marinho .... 524—5 HILANILZA, W. Andrade .. 54" GURI A, M. Silva 54

Candidata do retrospecto. FirmeMelhorou e a turma é fracaNão correGosta da raia seca, e há féVai dar trabalho no finalReforça o número de Hilanilza

F. SchneiderA. D. MonteiroM. AlmeidaC. MorgadoMi RafaelM. Rafael

2.° de Bojagua-Hilanilza7.° de Bojagua-Ave Alta

6." de Ave Alta-Quelma3." de Bojagua-Dilma4." de Bojagua-Dilma

95" —1500—AU100"3/5—1600—AL

95"95"95"

—1500—AP—1500—AU—1500—AU

Nossa indicação — DILMA Adversário — ESPAGNOLETTE Bom azar — HILANILZA

3.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 45.000,00, Cr$ 13.500,00 e Cr$ 6.750,00 - às 15,20 horas - Record: Gibatáo 85" 3/51—1 MENGO, G. Almeida 602—2 DINGO, D. P. Silva 563—3 TIO AMARAL. P. Fernandes 54

4 PATH FINDF.R, M. Silva .. 524—5 MAJEST1C, U. Cunha .... 52"MONT ROYAL, O. Ulloa .. 56

Volta bem, sendo sério candidatoPode ganhar. Tem bons trabalhosA turma lhe agrada. A distância..Venderá caríssimo a derrotaE' depositário de esperançasReforço valioso para Majestic

G. FeijóO. LopesB. CarvalhoM. SalesE. FreitasE. Freitas

1." de Manguarito-Mont, Royal6." de Mengo-Manguarito5." de Mengo-Manguarito4." de Mengo-Manguarito1.* de Ocre-Croydom3.° de Mengo-Manguarito

93" —1500—AL93" —1500—AL93" —1500—AL93" —1500—AL

101"4/5—1600—AP93" —1500—AL

Nossa indicação — TIO AMARAL Adversário — MAJESTIC Bom azar — DINGO

4.° Páreo - 1.200 metros - Cr$ 65.000,00, Cr$ 19.500,00 e Cr$ 9.750,00 - às 15,45 horas - Record: Divino 74"1—1 FAXINHA. O. Ulloa ..

2 SANS GENE. 1. Lopes2—3 SUELY, A. G. Silva ....

4 GENUCIA, P. Labre ....3—5 KZARINA, U, Cunha ..

6 ARGÉLIA, E. Castillo ,.4—7 GF.RALDY. «. Marinho

8 GIAROLA, M. Silva ...." HABII.LA/ II'. Andrade

Perigosa adversária. Há féVem correndo pouco. Não gostamosVenderá caríssimo a derrotaLigeira e poderá surpreenderMelhorou, sendo boa competidoraNão gostamos. E' difícil vencerVai assustar. Otlmo placêA turma não intimida. AtrevidaPáreo duro agora. Não gostamos

L. TripodlJ. V. VianaT. CoelhoA. D. MonteiroL. FerreiroE. CoutinhoC. PereiraM. RafaelM. Rafael

4." de Kalonga-Suely4." de Quiver-Sana2." de Kalonga-Habilla1." de Habilla-Helietta6." de Queenie-Quinc Ona7." de Kalonga-Suely1." de Sarana-Helietta3." de Quiver-Sarça \1," de Sarana-Menina

88"2/5—1400—AL94" —1500—AL,88"2/5—1400—AL84"4/5—1300—AP73"2/5—1200—GL88"2/5—1400—AL90'-' —1400—AL94" —1500—AL90" —1400—AL

Nossa indicação — SUELY Adversária — GIAROLA Bom azar — FAXINHA

O Diário Carioca,,&^'UaP0NTA j.a :.á:~Páreos

1.° KANDY BOY -r- BOMARSOLDuplas

. 13

. 12

.* 34£.° DftMA — ESPAGNOLETTE3.° TIO AMARAlf— MAJESTIC4° SUELY -, GIAROLA -. 245.° SONHADOR — MANDI ......... 136.° JONFLOR — KEBRAÇO ........ 147.° TRIGO — EL BANDERIN 128° CONVÉS — TOMBADDLHO 11

mm^SSm mm m "" ** ** 1—'. TaT ~~"^r .aMsaW sWÊtmW jggg^, * *^~^BSESiS£Sis«sahsaã»a«

Ca tegórica vitóriade Cairé na melhorcarreira cie ontem

Quiver formou a dupla com a defensora dà ^jaqueta do Stud Vargem Alegre — JOGQTQV;venceu firme, adiando a vitória de Acanthns

Dando prosseguimento à temporada de verão, foi realizada;na tarde de ontem, nò Hipódromo dá Gávea, mais uma reuniãoturfística:organizada pelo Jorjkey Club Brasileiro. ; •_.', "••- %

, O programa composto de oito páreos, teve como atração,prin-,cipal o segundo páreo, destinado a potrancas de 3 anos, sem^niais;de udas vitórias no país. O triunfo coube a CAIRE' que se impôscom autoridade â sua rival'Quiver* a irmã de Cadi teve ajlireçãode Dalcino Silva e foi mandada à pista era ótimas condições petotreinador Levi Ferreira.

A carreira de encerramento da sabatina foi das mais sénsa-cionais sendo necessário a intervenção do "photochart" para decidira carerira, pois FLASH e PASS PÀRTOUT cruzaram o espelho 8echegada em igualdade de condições, levando a melhor o pilotadode Juan Marchant que livrou pequena diferença sobre o defensordo Stud Paula Machado. ,

MOVIMENTO TÉCNICO **;-"As carreiras realizadas na tarde de ohtêm, no Hipódromo da

Gávea, em pista de areia leve, tiveram os seguintes resultados;1/ Páreo — 1.300 metros — Pista: A. L. t-. Prêmios! CrS 60.000,00 —

CrS 18.000,00 — CrS 9.000,00 • CrS 5.000,001.» Sarana — R. Freitas P. ... 55 31.7332.» Hydrangén — D. P. Silva .. 55 21.576

•3.» Menina — O. Ülloa. 55 9.2084.° Líla — A. Araújo 55 6.8885." Labiosa — A. G. Silva 55 8866." •TFaneca — V. Lima 55 1.8927.» E°riera — M. Süva 53 5.4718.° Itaúba — B. Marinho 53 740

20,0029,0068,0091,00

708,00331,00115,00847,50

11 886 (12 15.41213 10.86114 5.955

2.0274.9702.558

78.394

«13,5024,0034,0061,50

181,0074,00

143,00253 1.448,00

2.604 141.00278 1.318.00

45.804Tempo: 84"315 — Vencedor: (1»

(4) 11,00 e (5) 11,00. -i

<ytfww*^i>*rsa*#i»»#<M r«»vâ>*sj>^####sr##*s»*-Há dias falamos no prestígio do Rigoni, provocados que fomos

pela repercussão da sua ausência, simples, sob certo aspecto, domatinal de segunda-feira. Pois bem, a coisa parece que, infeliz-,,mente, vai mais longe um pouco. Dando lugar a que nos matinais]|e durante a reunião vespertina, o público se mostrasse pesaroso esinvadido por uma «onda» de aborrecimento, porque se afirmava'!que Luiz Rigoni terá què se submeter a uma intervenção cirúrgica!;e ficar afastado das pistas por algum tempo.. Todo mundo sentiu;;essa notícia. Proprietários cocavam a cabeça, já entevendo problc-i!mas de montariás, tratadores e jóqueis sentiam já a ausência da!;gargalhada estridente e das brincadeiras do paranaense' e os após-;;tadores mostravam muito menos entusiasmo, pois, não havia e;ipossivelmente, não haveria por algum tempo o «violino» do mestre!!para fazê-los dançar a música do entusiasmo, a marcha da vitória.

¦ACoeés já devem ter reparado que não somos de «romance» e nemtransigimos muito com as coisinhas «água de fISr de laranja», masS& quem vive como nós, há muito, dentro do turfe, pode sentir emttfda sua plenitude a falta que faz às corridas um profissional, comoRigoni. £ como- se, de repente, deixassem de bola Ademir, Zizinho,,Castilho, Santos, Osvaldinho, Djalma Santos, Julinho, Ivan e ou-'!tro,s mais das «manchetes». Talvez isso c mais algnma coisa.Tonsamns, porém, para que dêem um jeito no líder e essa ausência!'não se confirme. <!

B1LHETINHO !|

( Jlecado para o Afonso Soares (Continental): Afonso amigo; si você1 .está falando muito Baixoao microfone, de modo que este seu'!' velho ,«fã» (e muita gente comigo), tem que ficar agarrado ao rádio.!;

Quando soltam aquele disco da cerveja, e diferença é tão grande!'| que a-ísonte tem que diminuir o volume. E fica-se nessa coisa do'!!nlto é. baixo. Alto para você. Baixo para a cerveja... Fala mais![! alto, fJVHo. O programa, é bom e a gente quer ouvi-lo. Outro recado:!;; Emborsf.i.seja gramatical o literalmente um erro, muita gente boa,;'¦ da Acadentia, como o Vareda o é da Academia de Turfe, começa'!! frases çõm variação pronominal. Você sabe, é a moda, especialmente!;; nos setones «sociais» .. s

Diferenças: 2 corpos e 2 1|2 corpo20,00 — Oupla: (12) 24,00 — Placês.: (1) 10,00Movimento do páero: CrS 1.363.980,00.

SAHANA — F. A. — 3 anos — S. Paulo — Por: Vagabond Et • Jigsj— Proprietário: José L. de Freitas — Treinador: Reduzido Fieitas —'Criador:. Haras Mondezir. •2." Páreo — 1.500 metros — Pista: A. L. — Prêmios: Cr| 70.000,00 ir»

CrS 21.000,00 — CrS 10.500,00 e CrS 5.000,00L° Cairé — D. Silva "552.» Quiver — O. Ullóa 553.° Seta — J. Marchant 554." Hlpica; — U .Cunha 555." Queénie — A. Araújo 55

20.95026.24134.553

1.7786.178

89.700

34,0027,0031,00

043.00116,00

12 16.05813 5.53214 10.80923 3.431,24 7.78033 34734 2.560

46.517

23,0087,00'34,60

108,0048,00

1.072,00145,06

2 corpos — Tempo: 94" Vencedor: (3) 34,0fMovimento do

N3o correu: Habllla.Diferenças: 1 corpo t

— Dupla: (24) 48,00 — Placês: (5) 16,00 e (2) 14,00páreo: CrS 1.428.520,00. ¦ ¦

CAIRE' — F. C. — 3 anos — R. de Janeiro — Por: Cadlr o Esta-feia — Proprietário: Stud Vargem Alegre — Treinador: Levi Ferreira —•Criador: Haras Vargem Alegre.3." Páreo — 1.600,metros — P.lsta: A. L. — Prêmios: CrJ 50.000,00 —í

Ci-S 15,000,00 — CrS 7.500,00 e CrS 5.000,00

jfflNHAO NO CRONÔMETRO

5.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 40.000,00, Cr$ 12.000,00 e Cr$ 6.000,00 - às 16,10 horas - Record: Gibatáo 85" 4/51.—1 SONHADOR, J. tirana 60

2 GAY FOX, J. Marinho 58:—3 MADOC, A. Castro 54

4 MAJUELO, S. Barbosa 563—5 MANDI, L. Leighton ...... 60

6 AMIGO DA ONÇA, J..Barros 564-7 GAMBRINUS, E. Castillo .. 58

8 AMORZINHO, W. Andrade .. 56" PILINCHO, G. Almeida .... 52

Candidato perigoso. Há féNão tem chance de figurarDos mais sérios candidatosNão gostamos. Decaiu muitoVenderá caríssimo a derrotaNada poderá pretender aquiSerá dos primeiros. Volta firmeEliminado pelos favoritosTão fraco quanto Amorozinho

C. RosaM. MendonçaA. MilanoN. FigueiredoA. CardosoN. GomesJ. MorgadoA. MoreiraA. Moreira

2." de Seridó-Madoc13." de Letrado-La Fúria

3." de Seridó-Sonhador5." de Seridó-Sonhador

11.? de Letrado-Catira9," de Odemir-Sonhador4,° de Manimbé-RomancS.» de Odemir-Sonhador8." de Odemir-Sonhador

85''1/5—1300—AM90" —1400—AP85"l/5—1300—AM85"l/5—1300—AM82"4/5—1300—AL

118"2/5—1800—AM103" —1600—AP118"2/5—1800—AM118"2/5—1800—AM

Foram os scjv.iintes or trabalhos enprontos piodiia'(los pelos diversosconcorrentes às provas desta tarde,nò hipódromo da Gávea:

ri.° PAREÔSOVEO, 600 em 38.", fácil;'GÊMEO, 800 eim 48**3/5. tocado:LE ROUGE, Mio em 90" lom so-

brns:SOLO 1400 em .91" bem.

2.° PAREÔLA CHULA, 600 em 37"l/5 fácil;HILANILZA, 14d'0 em 89" bem,

360 em 21**3/5 benv,GUiUA, 600 cm 317" fácil.

3." PAREÔMENGO, 800 em »50",,bem;DINGO, 700 em 43 "2/5 fácil;TIO AMARAL MuO cm 89"3/5,

bem - 800 em 48", Airme:PATH FINDER, 60» em 36" bem;MAJESTIC, 1300 em 84", firme -

600 em 36"2/5, fácil; ,MONT ROYAL, 1300" cm 84", fir-

me - 600 cm 37" 2/5 (fácil;4.° PAREÔ

FAXINHA, 1200 em W, bôa ação600 em 37", fácil;ARGÉLIA 1200 em 78 "2/5, fácil600 em 36"2/5, bem; 'GERALDY, 600 em 37".3/5, fácil;GIAROLA, 600 em 37" fácil;HABILIA, 600 em 37"2>'5, fácil.

5.° PAREÔMADOC, 1400 em 93", bOa açSo;MANDI, 700 cm 43" bem;GAMBRINUS. 1400 em 93", fácil800 em 49"3/5. fácil.

6.° PAREÔJONFLOR, 600 em 36"2/5,; fácil;ALLONS, 60Ò em 37" fácil; \SANAM, 600 em 35**3/5, bdm;KEBRAÇO, 1200 em 77"2/5i fá-

cil - 600 em 36", bôa açáo; \M.AESTR1NI. 1300 em 83", toca-

do - 360 em 22', bem. |

7.-v.PAKEOEL BANDERIN, 1300 em 83" to-EL BANDERIN, J600 em'101"2/5

bem - 800'em 48"l/5, bem.TRIGO, 1600 em 102"2/5, fácil -

800 cm 49"2/5, bôa ação.HERCULES 600 em 36"l/5, fácil.GATILHO, 1500 em 99', suave;BIARROT, 1500 em 95" fácil —

800 em 48", fácil.8.° PAREÔ

TOMBADILHO, 1400 em 94" 2/5TEO, 1500 em 97"2/5, fácil;CRUZADO," 1400 em 90", bôa ação

— 700 em 44', fácil.NORDESTINO, 700 em 44', fácil;PAN, 700 era 44', fácil.

^Morma^JProgramação noturna de hoie:

19, 00 horas — Nós os Gatos;19,30 horas - Af vem o Sucesso; 19,55horas '— Correspondente "Guaraína";20,00 horas — Show Musical; — 20,30horas — Audição "Serrador" (comAlvarenga e Ranchinho 11)1 21,00 ho-ras — Carnaval Brahma Chopp; 22,00horas — Gravações Variadas; 22,05horas — Ondas Musicais da Eight;22,30 -horas — Discos Impossíveis;23,00 —Esportes Pela Súa PRA-923^30 horas ¦¦— Vai na Valsa (relrans-missão;) 24,00 — O- Mundo em SuaCasa; 0,30 horas — Encerramento.

Nossa indicação — SONHADOR Avtrsário — MANDI Bom azar — MADOC

6.° Páreo —1.200 metros - Cr$ 65.000,00, Cr$ 19.500,00 e Cr$ 9.750,00 - às *16,40 horas - Record: Divino 74'M éONFLOR, D. ttmande»^iJSlNELBO, - ~J—3 JONGRA,

4 ALLONS.

55L. Domingues .. 55

L. Rlgonl 55Af. Silva 55

3—5 PALM SPRINGS, não corre 55SANAM, A. G. Silva 55FABIaN, D. Silva 55

4 -S KEBRAÇO. E. Castillo 551 SAGU, D. P. Silva 55

10 MAESTRIN1, P. Coelho 55

Pode continuar o "rosário".Não gostamos deste. E' difícilPoderá ganhar a carreira. RivalDificil lazer algo. Páreo duroNão correPouco fará aqui. E' dificilNão gostamos. Nada tem feitoVenderá caríssimo a derrotaPelo que vem produzindo é duroBom azar. Trabalhou bem

A. CorrêaC. PereiraA. MoralesA. D. MonteiroCovarrubiasT. CoelhoJ. LourençoJ. MorgadoF. SchneiderV. Piotlo

V,

1." de Jonle-Slão6." de Sol-Samürai1." de BomarsoKRol5." de Gageiro-Quinau3." de Jonle-Kebraço8." de Flamante-Quinau9.° de Gagueiro-Quinau2." de Jonle-Palm Sprlngs4.0 de Kenny-King- Sport'9." de.Kisber-Kenmore

88 "2/5—1400—AL101" —1600—AP80"4/5—1300—AL99" —1500—AL81"4/5—1300—AP72"2/5—1200—GL99" —1500—AL81"4/5—1300—AP92"4/5—1500—AP84"4/5—1400—GL

Nossa indicação — JONFLOR Aversário — KEBRAÇO Bom azar — JONGRA'

7.b Páreo - 1.600 metros - Cr$ 80.000,00, Cr$ 24.000,00 e Cr$ 12.000,00 - cc 17J0 horas - Record: Bakari 98" 1/51—1 EL BANDERIN, Af. Silva

2 MISS NOBEL. A. G. Silva1—3 TRIGO, A. Araulo

4 HERCULES. O. Ulloa 3-5 GATILLO, D. P. Silva ..

G ARL FERO, P. Labre 55TIO CHICO. 3. Tinoco 50

4-R BIARROT, E. Castillo 589 BICO DE LACRE. U. Cunha 52" CHANCHÂO, J. Graça ...-. 53

Contam com sua vitória^ HtvalSem expressão nesta turmaCom este é no recorde. CompetidorNão gostamos. Nada tem feitoPoderá surpreender. CuidadoNão gostamos. Decaiu bastanteE' apenas ligeirão. Turma forteIrregular cem por cento. CuidadoNão cremos em sua surpresaAluado e gosta de turma forte

L. TripodlA. D. MonteiroV. Costa

.FreitasA. MoralesJ. V. VianrG. FeijóA. FeijóC. RosaC. Rosa

3." de Trigo-Huxley8.» de La Vision-Backlash1." de Huxley-El Banderin5." de Gibatão-Disciplina4." de Trigo-Biarrot7." de Glbatâo-Dlsciplina4." de Gibatão-Disciplina5." de Trigo-Huxley6." de Chanchão-Gibatão6." de Gibatão-Disciplina

141" —2200—AU97" —1600—GL

141" —2200—AUU5"3/5—1400—AL57"4/a-1000—GL85"3/5—1400—AL85"3/5—1400—AL

141" —2200—AU119"l/5—1900—AL85"3/5—1400—AL

Nossa indicação — TRIGO Adversário — EL BANDERIN Bom azar — GATILLO

8.° Páreo - 1.500 metros - Cr$ 45.000,00, Cr$ 13.500,00 e Cr$ 6.750,00 - às 17,40 horas - Record- Mis* Nobel 92" 2/51—1 CONVÉS, D. P. Silva 54" TOMBADILHO, 1. Baf/ica .. 52

2 TÉO, D. P. Silva ....'. 562—3 CRUZADO, E. Castilho 60

4 GRAN SON ANTE. x x 54" NORDESTINO, M. Silva Nl1—5 IDC, P. Sousa 54

PIR.íTINi. G. Almeida 52MONTE VERSON. H. Olnei. 5h

» DONOGHUE, Af. Henrique .i 564-0 BOMARSlTO, P. Labre 52

11 PAN, A. Reli 52II CORREGIO, B Marinho ^8" (ROSBY. A. G. Silva 52

Venderá caríssimo a derrota i G. MorgadoPoderá derrotar o companheiro |G. MorgadoEliminado pelas grandes forças IJ. CarrapltoO piso não lhe ajuda. Surpresa C. GomezNão corre a. RosaMuito dificil o seu triunfo ¦ C. GomezPouca chance. Nada tem feito N. GomesPoderá chegar colocado. Volta firme ;L. MoralesMudou muito a turma. Não gostamos; A. MilanoDificil também. Nada fará A. CorsinoLigeiro e poderá se colocar ; A. CorrêaE 'a melhor poule da reunião G. FeijóNão cremos que faça algo. Eliminado F. SchneiderPoderá apenas pegar placê | F. Schneider

1." de Vígoroso-Hacienda1." de Thank-Vigoroso5.* de ComandulcH-Idú

3." de Comandulo-Idú4." de Corhnndulo-Idú7." de Gibatão-Disciplim5." de Sepoy-Oxford2." de Oxford-Bomarsito1." de Guaramano-Lilibely3." de Oxford-Monte Vernom4.fl de Comandulo-Valete4." de Oxford-Valete4." de Thank-Vigoroso

96"3/5—1500—AP81"3/5—1300—AP

122"l/5—1900—AP122"l/5—1900—AP

Bã"3/5—1400—AL101" —1600—AL I78"3/5—1300—GL I94" —1500—AL j87"3/5—1300—GL |

143"4 '5—2200—AP |143"4/5—2200—AP I84"3'5—1300—AP i

Nossa indicação — CONVÉS Aversário TOMBADILHO Bom azar — BOMARSlTO

ü vasoCAIXA ECONÔNtlCA FEDERAL

DQ RIO DE JANEIROCARTEIRA PE PENHORES |

LEILÃO DE JÓIAS E MERCADORIASDe ordem rio sr. Diretor da .Carteira de.Penhò- í

res, comunico aos interessados que, a partir das 12horas dos dias 8, 9, 10, 11, 14 e %5 de fevereiro de955, serão levados a leilão, na Rua Sete de Setern-bro, 187, todos os objetos referentes às CAUTELASde empréstimos de penhor da Agência Bandeira "M5',emitidas ou renovadas em maio dè ,954, e da Agên-cia Bandeira "J", emitidas ou renovadas em maio ejunho~de 1954, e cujos prazos já se «iicuuliám-Ten-cidos.

Os mutuários que desejarem retirar de leilãoos objetos empenhados, poderão faze*lo até o mo-mento do pregão, mediante o pagamento dos res-peclivos débitos.

A exposição dos objetos relacionados será igual-mente realizada nos dias 8 e 9 (mercadorias), e 1011, 14 e 15 (jóias), das 9 às 12 horas, no mesmolocal acima indicado, onde se encontram, à disposi-ção do público, catálogos especificados,a.) JOSE' DO PILAR ALVES DE SOUZA, Inspetor

1." Onyx — U. Cunha 582." Igarassú — P. Labre .... 523.» Kaesong — M. Silva 584." - Bororó — vT. Tinoco 605." Solúvel — A. Brito ...... 52

33.713 21,00 12 84430.627 23,00 13 12.05730.627 23,00 14 10.87520.401 34,00 S3 1.7372.623 265,50 24 1.159

34 18.90787.373 44 3.599

49.178

466,0033,0036,00

226,00339,0021,00

109.M4U. J.7H

Não correram: Bolonha e El Guapo.Diferenças: Cabeça e 4 corpos — Tempo: 101" — Vencedor: (4) 31,00Dupla: (34) 21,00 — Movimento do páreo: Cr$ 1.365.510,00.ONYX — M. 5 anos — S. Paluo — Por: High Sheriíf e GuaiaraProprietário: Stud Leme — Treinador: Affonso de Sousa — Crladovi

C. G. de Paula Machado. , s4.° Páreo — 1.300 metros — Pista: A. L. — Prêmios: CrS 55.000,00 —Cr$' 16,600,00 — CrS 8.250,00 e CrS 5.000,00

9.»

Jocotó — M. Silva 54Acanthus'— N. Pereira .. 53Guaracy — A. Neri 56Cabo Verde — B. Marinho 54Tíé-Preto — J. Graça .... 56Kytã — A. Cardoso 53Itajão — J. MarchantGunga Din — G. AlmeidaCatimbau — A. Brito .....

565356

21.50756.971

8.321 .5.902

16.8873.155

16.8872.954

258

43,0016,00

111,00157,00

55,00294,00

11 1.34912 20.10013 1.46214 7.70822' 8.35123 ,4.060

55,00 24 23.2403ip,00 33

3.595,50 3444

420,5028T.00

388,0075,0068,0»

140,0024,410

110 S.160.M1.334 425,003.203 177,00

115.955!».9«

, NSo coçreu: Bomardo.Diferenças: 1 1|2 corpo e 5 corpos — Tempo: 82"3|5 — Vencedor: (9)43,00 — Dupla; (24) 24,00 — Placês: (9) 15,00 — (2) 11,00 e (S) 17.00 —

Movimento.do páreoi: CrS. 2.020.500,00.. JOCOTO:.—- M. C. — 4 anos — S. Paulo —-'Por: Antonym • Oplta— Proprietário: Stud SSo Jorge — Treinador: Celestino Gomez — Cria*dor: Haras Faxina.

5.' Páreo — 1.400. metros — Pista: A. L. — Premloa: Cr» 60.000,00 ~-CrS 18.000,00 — CrS 9.000,00 e Cr* 6.000,00

Mis Cotia — U. Cunha'.... 56 13.512 59.00 11 889Nyrza — G. Almeida 53 22.918 35,00 12 7.191Pintura — M. Silva 54 35.168 23,00 13 9.887Guamará — J. Marchant .. 56 7.685 104,00 14 5.189Jonln — A. Araújo 56 10.476 76,00 22 3.389

1.»2.»3.»4.»5.»,6.»7.°8.»

Flamenga — A. NahidGuazuma —. E. CardosoSornette— B. Urbina ..

670,0083,0060,00

187,00176,00

21,0091,00

121,0060,00

898.00

10.476 76,00 2256 5.667 141,00 23 27.84856 4.690 171,00 24 6.52856 10.476 76,00 33 4.905

34 8.983¦ ,. 100.096 44 . 663_•:, '. 74.452Diferenças: 1 112 corpo e 3|4 de corpo — Tempo: 871*315 — Vencedor:(2) 59,00— Dupla: (12) 83,00 — Placês: (2) 34,00 a (3) 22,00 —.Movi-

mento do páreo: CrS 1.846.650,00.MISS COTIA — F. T. — 4 anos — S. Paulo — Por: Savernake eMiss Lassie — Proprietário: Almeida Prado e Assunção — Treinador: Oor-nélio Ferreira — Criador: Fazenda SSo João e Graça.6.° Páreo — 1.300 metroa — Pista: A. L. — Prêmios: Cr» «0.000,00

PnC 40 AAA AA /-»-tr ft am an _ **__* m «»— .*. •

1.°2.»3.»4.°5."6."7.»8.»9..»

10."11;«

CrS 18.000,00 — CrS 9.000,00 e CrS 6.000,00Amador — A, Araújo .... 55Sana — J. Martins 55Tunuyan — R. Freitas F. 55Deserto — B. Bibeiro .... 55Dux — O. Ulloa 55Hibernai — B, Marinho .. 53Orango — P, Coelho .... 55Gulliere — U. Cunha 55Federal — D. Silva 55Gastador — A. G. Silva .. 55Moan —. S. Câmara 55

10.7852.0642.6918.674

32.6581.1231.515

15.5001.7444.8391.337

61,50321,00246,5076,0020,00 22

591.00 23438,00 2443,00 33

380,00 34137,00 44496,00

11 3.63012 15.84813 20.64814 7.988

8567.2262.4434.3963.549

147,5»34,0026,00

. 67,00626,0074,00

219,00122,00151,fl

363 1.475,00

66.95082.930

NSo correu: Dorodongos.Diferenças: 1 corpo e 3 corpos — Tempo: 82"2I5 — Vencedor: (4) 61 50Dupla: (24) 219,00 — Placês: (4) 26,00 — (12) 52,00 e (5) 82,00 — Mc-vlmento do páreo: Cr» 1.609.050,00.AMADOR — M. A. — 3 anos — R. G. do Sul — Por: Barranco oLlamada — Proprietário: Stud Unidos — Treinador — Valdemar CostaCriador: Haras. Garupa.

7." Páreo — 1;600 metros — Pista: A. L. — Prêmio»: Cr» 40.000,00 —12.000,00 — Cri 6.000,00 e Cr» 5.000,00 -. .Neon —J. Marchant'.....-. 58 26.660Bon, Garçon — D. Silva ... 60 20.263Cartago — B. Marinho .. 54 28.267Pampelrinho — G. Almeida 57 3.847

58565460575052

1.'2.»3.»4.»5.".6."7.f

9.»10.»11.°

Fistarin — A. G. SilvaFair Blend — O. MacedoMulracjuitã — M. Silva ..El Gin-— M. Henrique .Esporte^— J. Barros ...Tambajá — I. Amaral ..Heliopolís — P. Coelho

11.2784.0335.4262.654'6.375

207

33,0043,0031,00

227,00 '77,00

217,00161,00329,00137,00

4.222,00230 3.800,00

6554.2402.3669.1793; 1503.905

24 19.35133 603. 1.020,0034 8.904 58,0044 12.137 42,00

786,00121,00218,00

36,00163,50132,00

27,00

64.392109.240

NSo correram: Riff, Spencer e Matungo.Diferenças: 3 corpos' e 1|2 corpo — Tempo: 102"4|5 — Vencedor! (12)33,00 — Dupla: (44) 42,00 — Placês: (12) 12,00 — (11) 12,00 a (5) 11.00 —

Movimento do páreo: Cr» 1.827.890,00. ¦NEON — M. A. — 6 anos — S. Paulo — Por: Formasterus ó Fagulha— Proprietário: Stud Regio —.Treinador: Wilson de Sousa — CriadoriC. G. de Paula Machado. w««w.

8." Páreo — 1.400 metros — PistaCr» 18.000,00 — Cr» 9.000,00 e

1." Flash — J. Marchant 56 26.3222." Passe Partout — O. Ulloa .. 56 8.754

Milico — A. Portilho 56

A. L. — Prêmios: Cr» 60.000,00CrS 5.000,00

33,00 11 3.382100,00 12 18.700

29.218 30,00 13 5.25856 26.573 33,00 14 13.04154 11.080 . 79,00 22 6.96951 26.322 33,00 23 6.73153 11.080 79,00 24 17.84953 1.130 772,00 33 504 1.230 0056 855 1.020,00 34 4.263 145 0054 5.139 170,00 44 . 725 834,50,,109.071 /77.441-.. . . s Bolero.

.-Plferí.n5?si Mela cabeca e 1 corpo — Tempo: 87"4i5 — Vencedor- íin33,001 - Dupla*. (34) 145.00 - Placês: (11) 12,00 - (6) 18,00í e 4) 1200 -Movimento do páreo: Cr? ,1.953.910,00, ',?LA^H«;^ T,Jt" ~ 4 anos ~ D- Federal — Por: Corregldor oFamita- Proprietário: Blanco A. M.' Zanelli Espinola - Treinador: Carlot Ca*bral — Criador: Fazendo Rio Grande. •-.. *""IOS K-a-'

MOVIMENTO DE APOSTAS CrS 13.416 010 00

Jonaig — J. TinocoFirebolt — P. Labre ...Refém — J. Bafflcá Airflow — N. Pereira .By Pass — G. AlmeidaCabulete — J. Martins ,Chiquito — M. Silva

NSo correram: Eager, Regio

CONCURSOSTOTAL GERAL

Cr» 460.990;<»Cr? 13.877.000,00

G. P. "GOVERNADOR DO ESTADO"xi, i jÂ0 pAULÕ, 5T (Especial para o D. C.) ~ Aprova een-tiífal de amanha no Hipódromo de Cidade Jardim, denomina-da Grande Prêmio "GOVERNADOR DO ESTADO", na dis-târtela de 2.000 metros, cuia dotação é de Cr$ 200.000,00 temo s»u campo assim formado, com as montariás oficiais:

V — 1 Panchifo — F. Irigoyen 56" Stromboli — L. Diaz 582\— 2 Indócil — L. Gomalei 58

, 3 Old Fashioned — E. Gonçalves 583\—4 Quinto — J. Marchant 58

5 Go Drake — D. Moreira 574 — 6 Gardone — J.P.Sousa 57

7 Fenelon — J.Alves 58

M

,00 -¦ '¦'!'-tp

183,0033,00

118,0047,6069,0692,0035,00

¦V;

¦frr-

g^ ^¦¦•¦g-*?.'******!*****^^,;*ri;,*'^Wj*:'^»;rs.>^'íw^ ::'f^ii,;r^ ispitt^*»|i^pi^^

;**.,' ¦''

W, ¦'¦>' ' '

7;l:

?"5 -' -

I.

r ¦¦:-.-

17

•' .- ' "i;;1';''.

'r-'.'.:".':.*;';- '-;•¦'¦¦-¦ J*í

I .-

ANO XXVII RIO DE JANEIRO, 6 DE FEVEREIRO DE 1955 N. 8.153

^Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES ^ ; \. **Q*++*y90++a+aJ*pa>a^

Diário CariocaChilenos cantaram a

Internacional à\hegada em S.Paulo

, A delegação chilena ap Festival dá Mocidade de-•embarcou em São Paulo cantando o hino comunista'•"A Internacional", cessando sua manifestação somentedepois que intervieram investigadores- da policia pau-lista —- informou ontem a Asapress.

O Festival dá Mocidade foi acusado violentamentepelo presidente da União Metropolitana de Estudantescomo obedecendo a organização, orientação, e.objetivoscomunistas; não obstante, a União Nacional dos Éstu-dantes deu-lhe o seu apoio, tendo sido a suá delibera-ção ratificada pelo Conselho Nacional dos Estudantes.

A RECEPÇÃOCompõe-se a delegação chilena de

tovens comunistas, que participarão dorestival da Mocidade, de trinta mem-bros., Recpbeu-a no aeroporto o depu-tado e ex-boxeador Ralph Zumbano,acompanhado pela agitadora HorietaBatista Franco.

Veio do Chile. O festival, de acordo com a de-

cisão tomada por um dos últimoscertames do gênero, realizado alémda cortina de ferro, deveria ter-serealizado em Santiago do Chile. Seuprojeto foi frustrado, no entanto,pelo Governo, à vista de uma do-cumèntada denúncia que formulou o(ornai chileno "El Mercúrio",f O .'pronunciamento dos chilenos-—¦ m .1 ¦* —.-.——-.

j Aproveitamentodos aprovadosno C. Militar

O aproveitamento parcial "os can-,4idatos aprovados no Colégio Multarc qne não obtiveram matrícula porfalta de vagas c a principal sugestãoda. Comissão designada pelo ministroTeixeira Lott para estudar a propostados pais dos referidos candidatos nosentido de se construir — com recur-¦os particulares ou oficiais — um no-to pavilhão no terreno dn Colégio Ml-Mtar para abrigar seus filhos.

A -Comissão propõe ainda que osalunos cuja admissão seja impossívelêste ano — naturalmente os que ob-tiverem menor média de aprovação —serão aproveitados em % 1956, desdeque o colégio possa se aparelhar con-venientemente durante êste ano pararecebê-los no próximo.

Resultado desconhecido0 relatório da Comissão (que tive-

ra 48 horas dè prazo para apresen-tá-lo) foi entregue ontem ao Ministroda Guerra e, embora scüs termos te-nham permanecido em sigilo, a su-gestão principal nele contida foi afir-mada por úmdos membros da Comis-•ão..0" ••• '¦"' ' ' ni.—— ¦"¦'¦"'¦¦

Decretos do prefeitoO prefeito Alim Pedro assinou os

ieguintes decretos: tornando sem' eíci.to- a exoneração de Rubens Bar-celos da Silva; exonerando Ma me deJosé D'Ávila, [ Valter Alves dc Brito• Orivaldo Bernardes dos Santos; ju-bilandò as . professoras secundáriasMaria Luiza do Adro Araújo, Ma-tilde Monteiro Mcutinlio, Maria Olím.pia Soares; aposentando os servidoresAfonso de Barros Santos, Manoel dosSantos, João Gonçalves Cardoso, PedroAntônio Monteiro, Alfredo Mendes doCouto, José Rodrigues Neto, NewtonBrasil Carmo, Pedro Guimarães e Goz-¦seppl Porto dos Santos Cruz e o des.pachante Olímpio Dias.

ALTEROSAUMA REVISTA OE CLASSEPARA PESSOAS DE GOSTO

provocou tensão nos meios univer-sitários de todo o país, prevendo-seque as autoridades policiais terão mui-to qúe fazer caso realmente se fta-lize, a festaj apresentada como ,ne-cessaria paria a comunhão dos' jo-vens de toda a' América Latina.

Rei Momo entrou paraa folha da Prefeitura

gastando cem contosUma verba de/cem mil cruzeiros está consignada

no orçamento para custear a participação do sr. NelsonNobre no Carnaval deste ano, representando o Rei Mo-mo. A verba consignada obedece, no sèu histórico publi-cado no "Diário Oficial", Seção II, ao objetivo de "orga-nização do cortejo do Bei Momo e (mais taxativamente)participação nos'festejos carnayalescosv. ."Enquanto a figura do Rei Momo era representadapelo velho Morais, do vespertino "A Noite", os cofrespúblicos nada despendiam pom a sua participação nasfestas carnavalescas. Hoje, no entanto, com a oficiali-zação da Prefeitura, os cofres públicos já sentem o piêsointeiro da alegria do Rei, a qúe não basta a freqüênciagratuita a todas as festas.

ALEGRIA DOS COFRES

^«.•^'¦••Wfçíí.- ¦•¦«*• v "*'" -----':-;'v :v'-i""V '¦•f'-; ¦""- ":¦¦..:'.-,- -*•: -J->_-:.--*..'i •-¦*,¦--•'¦* i; -.*' i--'.'v' *>'í&ni#'tity^7&, V^*vii,(f'-«'ff\-';^,*','-'''':'^^s"í'''p'l**¥*'V'1

l PROMETIDA A VOLTA DA1 AGUA PARA ESTA MANHÃ

~r~ * .' - ' . i... ff '¦ »

Vai estudarpoliomielitenos EE.UU.

Um técnico do Laboratório de Vírusdo Instituto Butantan será enviadoaos Estados Unidos por conta do Con-selho Nacional de Pesquisas, a flmdc estudar as técnicas utilizadas na.quêle país para a classificação cmtipos das amostras de poliomielite.

O auxílio financeiro do CNP per-mitirá a prorrogação, por mais umano, do contrato dos técnicos do La-boratório de Virus do Instituto Bu.tanl"". O técnico escolhido estudarátambém nos Estados Unidos a culturade tecidos e métodos de preparo devacina contra a poliomielite. ¦

A* "participação" do sr. Nelson No-bre nos festejos carnavalescos, come-

ça cedo. Já agora está sendo visto emtodas as. festas, embora vestido comoplebeu, isto é, sem a indumentáriareal. Realiza, assim, uma função igualà de tantos outros foliões. Mas' pelainterpretação do texto da lei, sabe-seque sua presença está sendo paga pelaverba 806.

Rei Momo é uma instituição do ves-oertinó "A Noite". O velho Morais,

.funcionário da administragão, desem-penhou o papel até o fim de seus dias-sem causar nenhum dano às finançasda Prefeitura, E naquele tempo haviadinheiro nos cofres. Com sua morte,surgiram outros reis momos, tambémgratuitos. Estes desapareceram e o sr.Nelson Nobre ficou, sozinho, donodo reinado. A princípio, também degraça. Mas agora, como se vê no Or-

Orçamento soviéticoMOSCOU ,5 (AFP) - A discussão

Co orçamento para 1955 prosseguiu estamanhã, no decurso da sessão do Sovietdaa Nacionalidades.

Resolve o governo:pistolão vale

mais do que provaOs candidatos aprovados em provas de habilitação

para funções de extranumerario no Serviço Público per-deram o direito à admissão, em benefício dos que jáse encontravam, sem provas, a título precário, ocupan-do as mesmas funções — resolveu o Presidente da Re-pública, louvando-se em parecer do Procurador Geralda República.

Por seu turno, o Procurador alegou què essa é.adeterminação da lei que efetivou os extranumerários,no ano passado: proibindo qualquer admissão, proibiutambém a entrada dos candidatos com direito adqui-rido, em benefício dé toda sorte de protegidos, que con-seguiram entrar sem prova de capacidade.

PROVISÓRIOS E INTERINOSProvisórios, na terminologia das-

piana, são os servidores extranume-rários, admitidos a título precário,sob a condição de desocupar a fun-ção que exercem, caso não se habi-litem na prova que se realizar parao preenthimento legal. Correspondem,na categoria dos funcionários, aosinterinos, que tairibém existem sobcondições de prestar concurso, naprimeira oportunidade.

Agora, com a decisão do presiden-te, convulsionou-se toda a sistemáticadaspiana, ferindo-se inclusive precei-to constitucional que oferece oportu-nidades iguais a todos os brasileiros

para ingresso no serviço público econsagra os concursos como íinicomeio hábil para manutenção dessafórmula democrática.

Volta ao pistolãoCom o que se firma o Governo fa-

vorável ao regime do pistolão, embo-ra passivamente,, admitindo que, atéa data da lei de 1954, são absolutosos direitos dc todos os empistolados,n.esmo contra, os jovens de boa féque acreditaram num princípio far-tamente enunciado pelo próprio Go-vêrno e que geralmente se conheciapelo nome de "sistema do mérito".

FOTOGRAFE EM CORES

o mais famoso

còm o também famoso filme

camento, sua brincadeira custa á Pre.feitura cem mil cruzeiros.

De qualquer natureza

A APUARA QUE PARTEBhB VmWfmmmM B» H

MBB88twXfíFtt&SÇy&VÚMammm: È,\__________U ¦Kx^^Bl^.vf':¦-.¦;¦:JpW^^WR-Tv ¦¦.: • ¦:¦:¦:¦ *fr:i:,Ti»S|H||a __MmV.-.tyffly''-''¦'¦'¦''¦''¦ ^

31^^*^*nÉÊÊÊr _W_a__\ _^>t2i*____u__ ____***^^^_»ia&°°i*e'''-*¦*¦¦¦*"* *'__s\

W^L^ÊmmmmW m^/j^L.^w^^^BB^gJ^^H ^.r^^LW ^L\r^Qx WW^^^n' ''tf^mW <A

Desde sexta -feirahavia menos dezmilhões de litros

'¦'¦¦-,- O conserto dá ruptura da 2a Adutora será con.cluido hoje de manhã, e ela entrará eni carga imedia-tamente — declarou; ao DC o engenheiro Edgar PereiraBraga, diretor do Departamento de Águas e Esgotosda Prefeitura, assegurando, assim, a restauração da nor-malíuade no abastecimento de água da cidade.

Êsse abastecimento foi gravemente prejudicadodesde às 21 horas de sexta-feira última, quando, nãoresistindo à variação de pressão, os tubos da Adutorase romperam, na altura do km 4Ç, da aètiga estradaRid-São Paulo;

INTERRUPÇÃO IMEDIATA

Kf/W no Rio, seca permanente. Depois, se construiu a adutora, estaSigunda, que se arrebenta com tanta. freqüência .e se escorreu apenúltima esperança de normalização.do sistema. Esta cena de rua,WASHINGTON, 5 (AFF) r O briga,

deiro Nattiam Twimino; chefe do Es.tado Maior da Aeronáutica, declarou „ - -íoje qúe a aviação equipava as suas Jí celos, reproduziu-se em toda a cidade, isto é, nos bairros mais felt-forças de combate "de

_ maneira a tor. L' Zes, onde apareceu pelo menos o consolo de um carro-pipa a for-na-las aptas a responder, a qualquer -I * j ¦¦ n, .,, • .. „instante, a uma agressão comunista deii necer água. Todo o vasilhame serviu: ate,os menores, como,qualquer natureza". rr' . as leiteiras e as canecas

tfqne Orlando Alli fotografou ontem, no bairro de Lins de Vascon-iícè

Em conseqüência do rompimento,o diretor do DAE determinou a sus-pensão imediata do fornecimento, pa-ra permitir os trabalhos de conserto,o que veio a suprimir do abasteci-mento da cidade cerca de 10 milhõesde litros por hon. Apesar disso, o sr.Pereira Braga, afirma que sempre res.

Marcada a greve . . .•

¦

.. *•.

ROMA, 5 (AFP) - Ò pessoal dosMinistérios do Orçamento, do Tesouroe das Finanças, inclusive o Tribunalde Contas, decidiu a realização de umagreve de 24 horas, em escalão nacional,no dia 10 do corrente.

S. Paulo /quer pagaraos artistas que

desprezaram prêmiosA Secretaria do_• Governo (passado) de São Paulo

está solicitando aos artistas Anselmo Duarte, AlbertoRuschel, Fada Santeiro e Modesto de Sousa; aos direto-res Paulo Wanderljéj/, Humberto Mauro e Carlos Thiré,ao produtor Jean Manzon; e às empresas "Atlâritidà"(duas vezes) e "Fíàmá" o obséquio dè receberem dáatual Secretaria ofj prêmios a que fizeram jus nó Fes-tival Cinematográfico do IV Centenário de São Paulo,realizado no ano f passado.Os prêmios aonferidos aos citados cineastas — cujaindiferença feriai a suscetibilidade da administraçãopaulista, que injâste no squ pagamento — fazem partedo "Prêmio GoíVernádor do Estado", e vão desde mo-destos, porém /Jignificantès "Diplomas de.Honra", atéà polpuda imp/ortância de Cr$ 30.000,00.

NAO LIGAM'A DINHEIRONa categoria dos prêmios mal» im-

portantes, estão An sfclmo Duarte, Al-berto Ruschel e Faj.Ja Santoro, a cadaum dos quais são/devidos Cr$......30.000,00, e Mod/jsto de Souza, cre-dor de 20 mil éruzeiros, relativos àsua atuação no J ilme "Tico-Tico rioFubá".'

Os demais contemplados têm aaguardá-los na Sijcretaria do Governo,os aludidos "Diplomas de Honra".

'CortaA comunicatyvio da indiferença *r-

tística pelos vff, metal e papel foi fei-ta, em carta a( > DC, pelo anterior Se-cretário do Gídvêrno, que atribui o

IrV^J-VW \\r\ JK/^MT V10*rV^^-rv^,»^**«,***rJI ^M\Jrt_

do mundo!

[Ãnsco Coêt

£SP£C/eU;

II1 H.' 620 JJ

n- _LS *^

REVEUÇÍ0 NO POÍSEM OPENIIS ^ OMS!

MÈSBIA Os filmes ofereça dos têmum prazo curto de vencimento parèru, estão ga-ranados.

DEPARTAMENTO CINE-FOTO -RUA OO PASSEIO. 42 5e

Falha/tf mais umaapfjrição real

de disco voadorS. Pjt.ULO, 5 (Asapress - DC) —

Um "qi íase dusco-voador" caiu na 61-tima q uinta-feira na zona rural deBoa V/ista, municipio dc Salto, provo-cando, pânico entre os habitantes daregião, convictos de serem os eleitospara' a primeira entrevista com os tri-pular ites aos esquivos aparelhos.

O pânico niral, no entanto, durou osufii ciente par^ descobrir-se a nature-za do referido objeto, sendo substi-tui/Jo pela decepção,, ante o fato detratar-se de um "rádiosonda", apare-lho destinado a medir a pressão at-n-.osférica, direção e velocidade dascorrentes de ar, para as pesqutdas ms-'teorológicas.

EsclarecimentoLevado o objetivo à presença do

coronel Vieira Ferreira, sediado emBoa Vista, ficou esclarecido que omisterioso aparelho é muito usado pe-los exércitos americanos e brasileiro,resultando disso a dificuldade de apu-rar sua origem, já que tanto pode tervindo de algum ponto do país quantode uma longa viagem pan-americana,desde os Estados Unidos.

Visão sugestivaA população da capital paulista, tão

logo soube da ocorrência em Boa Vis-ta, através de reportagem num vesper-tino local, passou a afirmar a exis-tencia de um "disco-voádor" no pon-to do céu onde aparecia um pequenoponto luimnoso. Tratava-se, porém, deuma longínqua estréia.

Volta hojea Esquadra

à GuanabaraAs 10 horas dc hoje deverão apon.

tar em Ipanema as 20 belonaves daMarinha brasileira que, sob o coman-do do almirante Carlos Pena Boto,tomaram parte nas grandes manobrasaero-navais na zona compreendidaentre Santos e Fernando de Noroha.

As unidades — dois cruzadores,quatro contratorpedeiros de .esquadra,seis contratorpedeiros dc escolta- ein.co caças-submarinos e três submari-nos — que realizaram exercícios du.rante 36 dias, farão evoluções ao lar-go de Copacabana, cerca das 10 hs.

não recebimento ao desconhecimen-to oficial; dos endereços dos premia-dos, omitindo no entanto, os motivosdestes não irem à fonte dos prêmios.

A relação dos abacaxisNa relação dos que ganharam mas

não levaram, são indicados, tambémos filmes com os quais entusiasma-ram q júri que os contemplou. Assim,Anselmo Duarte tem 30 mil cruzeirospara receber,, por sua atuação nosfilmes "Tico-Tico no Fubá", "Apa-sionata" e "Veneno". Já AlbertoRuschel e Fada Santoro tiveram detrabalhar menos para ganhar seus prê-mios, fazendo-o, apenas e respecti-vãmente, nos filmes "Apasionata", e"Areias Ardentes".. . „ -¦'*y*

A "Atlântida" tem a seu créditoas produções "Areias Ardentes" e"Amei um Bicheiro"; Paulo Wander-ley, Humberto Mauro e Carlos Thi-ré, as direções de "Amei um Bichei-ro", "O Canto a> Saudade" e "LuzApagada"; e Jean Manzon; seu do-cumentário "Agua Para Milhões".

O sr. Alex Viany cujo argumentodo filme "Agulha no Palheiro" foiacusado de plágio do filme francês'^Endereço Desconhecido", ganhouum "Diploma de Honra" por aqueleseu trabalho.

Concerto da Bandados Fuzileiros

A Banda do Corpo de Fuzilei-ros Navais oferecerá hoje ao povoum concerto, no Jardim do Lido,em Copacabana, dessa forma co-laborando': para ampliar ò êxitoda iniciativa do DIÁRIO CA-RIOCA.

Na seção de Turismo — 5.apágina do 2.° caderno desta edi-ção — damos completo noticia-rio,sobre o concerto, inclusive oprograma a executar-se.

Pais de candidatasao Instituto

pedem uma resposta

tara alguma água para as necessida-des da população; sendo que apenaios bairros nltos dlf cidade sofrerãoma', intensamente a paralizajão tem-porána do abastecimento.

, DesmentidoPor, outro lado. o engenheiro Pe-

reira Braga desmentiu as notícias queindicavam o perigo de rompimentoda ..* 3a. Adutora, na eventualidade douma cheia do Rio Guandu, assegu.rando rjue á pante apontada como emrisco está acima do maior nível qu*a cheia possa alcançar'. __— Além do mais — acrescentou oengenheiro — a tubulação da 3a. Adu-

.tora não passa por essa ponte, poisa tubulação começa a distância dsum quilômetro dela. Na' ponte, estãoas tutíulações da Ia. e da 2a. adu-tora.

CamorimO diretor do DAE concluiu afir-

mando que oulro rompimento, ocor.rido ontem na represa de Camorimnão agravará o problema dp abaste-cimento da cidade- já que suas con-seqüências — ao contrário do afir-mado por um vespertino — são deordem apenas local.

A comissão de pais das alunas reprovadas na provade matemática do Instituto de Educação e-da EscolaCarmela Dutra enviou um telegrama ao prefeito AlimPedro pedindo uma resposta para o memorial que lhefoi entregue no dia 26 dç janeiro último, uma vez Queo Secretário de Educação anunciou que pretende reali-zar novo concurso apenas para preencher as 22 vagas:restantes.

Os membros da comissão de pais, que marcaramnova reunião para segunda-feira, a fim de deliberarsobre uma campanha de conjunto, a ser realizada como apoio de vários vereadores, haviam declarado em seumemorial (não respondido pelo prefeito); que a 2.a e3.a questões da 1." parte, e a 4.a da 2.a parte, da provarealizada no Instituto de Educa.ção, são encontradasnos livros dos srs. Cecil Thiré e Osvaldo Mendes Dias —para a l.a série ginasial.

VÁRIAS ACUSAÇÕESA comissão, que em seu memorial

rse dirigiu ao Prefeito na qualidade de"pobres pais, tutores e responsáveis,ainda com o coração confrangido, soba' emoção inesquecível do abalo vio-lento", apontou uma série de irregu-laridades na prova de matemática, taiscomo a quebra de sigilo (as questõesforam formuladas na casa de um dosmembros da Comissão), a falta dorequisito de simplicidade na formula-ção das-questões, falta de caráter prá-tico em algumas delas e má formula-

.ção de outras.Irregularidades

Os pais alegaram também que vá.rias candidatas aprovadas resolveramos problemas com o emprego da ál-gebra. o que pressupõe o curso dediferentes séries ginãsiais, e que fereo princípio de "igualdade clc todosperante a lei."

Finalmente, declararam os pais emseu memorial que: Io) os nomes dosprofessores só foram dados à publi-cidade depois dr realização das pro.vas. 2o) a correção nãò foi feita naprópria Escola Normal' Carmela Du-tra — conforme manda o artigo 9odo Edital n. 41 —, 3o) o julgamentodas provas não compreendeu, conco-mitantemente, os requisitos de ejtten.são, exatidão e perfeição do trabalhoda candidata; 4o) foram validadasprovas em que permaneceram os no-mes das - examinandas na parte desti-nada aos mesmos, e que só foramdestacadas no momento da correçãoe julgamento e 5o) foram tambémvalidadas provas escritas com tinta elápis facilmente identificáveis. v

Os pais sugeriram também ao Pre.feito que, se a nulidade pleiteada nãolhe fôr possível, sejam, pelo menos,realizadas provas de segunda época,não apenas, para preencher as 22 va-gas restahtees, mas para um maior

número de vagas, uma vez que as esco-Ias têm capacidade para receber mui..tas alunas além das 252 vagas.oraem disputa. ,

Os comandantes denavios querem

21 mil cruzeirosOs oficiais de náutica, em assembléia realizada em

seu sindicato, apreciaram e aprovaram a tabela deaumento salarial proposto pela Federação Nacional dosMarítimos, que também trata das gratificações e dastaxas de periculosidade e insalubridade.

Os oficiais de náutica resolveram, porém, vetar oitem D da tabela por julgarem que hão há necessidadeda gratificação de 20 por cento aos 2°s. rádiotelegrafis-tas, 2°s. comissários e enfermeiros, quando únicos naembarcação: alegam os oficiais que os marítimos embar-cados nessas condições já percebem pela função e nãopela sua categoria. »

A TABELAA tabela aprovada pelos

oficiais de náutica atinge toda aclasse marítima e é a seguinte:Comandante, 21 mil cruzeiros;Imediato, 1.° comissário e médico,16.800 cruzeiros; 1.° polôto, 1." rá-diotelegrafista e 2.° comissário,13.200 cruzeiros: 2.° piloto, 2.° rá-diotelegrafista, conferente e mes-tre de pequena cabotagem, 11.700

cruzeiros; praticante de piloto commais de 10 anos, 6.450 cruzeiros;escrevente, enfermeiro, carpintel-ro e contramestre, 10.400 cruzei-ros; cííbo foguista e l.° cozinheiro,0 mil cruzeiros: marinheiro, fo-guista, 2." cozinheiro e padeiro, 8mil cruzeiros: moço. carvoeiro, 3."ceaiHheiro e botequineiro, 7.500

(Conclui na 2.* pagina)

A VÍTIMA

Araci Pimenta, morta em cir-cimstâltcias misteriosas' no inte-

rlor, do apartamento 306

Cresce a suspeita deque o médico

matou sua amanteO depoimento do médico Vládemir Coelho, marido

de Araci Pimenta, veio revelar mais um ângulo do falocimento daquela senhora e consequentemente incriminá-lana misteriosa ocorrência que teve lugar'no* apartamento306 do Edifício Colima, na Rua 'Hadock

Lobo.\ A exumação imediata do corpo da vítima (que nin-

guém sabe se foi assassinada) dissipará as dúvidas sus-citadas pela vizinhança, más, que agora est&o patentesno depoimento do marido de Araci Pimenta, •0 DEPOIMENTO

Depondo na Delegacia do 15.° DP(em hora antecipada), o dr. Wlade-mir Coelho (que trabalha no Minis-tério da Educação -Instittuo Nacio.nal de Estudos Pedagógicos) princi-piou por declarar que vivia em com-panhia de Araci há mais de cincoanos e que ela sofria dè u*r.a insu-ficiência cardíaca de outra doença,de órgãos internos e se tratava como dr. Walter Caruso, residente ua RuaCarusa, 24 -Cl.

- No dia 31, - declarou o dr.Wlademir - eu, minha mãe e minhairmã Wanda assistimos a um progra-ma de Televisão (caso Bandeira),atô às 23 horas. Depois, ao nos dei-tarmos, já encontramos Araci ador-mecida.- —Araci não tinha nada — fêzquestão de acrescentar o médico —nem se queixou de coisa alguma.

KB&v*^ :>'::*^H

I ->• >. MMb.. w -f a

. Desconfiou, porém </e que ela naoestivesse passando bem. Pouco de-pois de deitar Araqj levantou-se *saiu do quarto/ Vlaó,emir dormia t,pela manhã, cerca das 7 horas, íoiacordado pela sua genitora, ouvindode süa irmã a seguinte frase: "Cui-dado para não assustá-lo". Conta-ram-lhe, então, que Araci estava cal-da na cozinha.

MortaChegando à cozinha, um tanto

transtornado, viu Araci calda par»o lado direito. Ergueu-lhe a cabeçae procurou restabelecer-lhe a vida.Nesse momento notou que Araci es-tava fria e apresentava o braço e im3o 'esquerda contraídos e rígidos.

Eni seguida mandou chamar o mé-dlso assistente da amante por meioda sua empregada de nome Maria.Cerca de dez minutos depois o dr.Caruso ali chegou e fazendo ligeiroexame, no local,-providenciou que amoça fosse levada cara o quarto.Um exame mais aciuado constaícuo óbito, tendo o dr. Õiruso solicita-do dois impressos em tjpna farmáciapróxima, e que então íoi considera-da a hora da morte coom sendo iísete horas da manhã.

As 14 horas — adiantou o dr. Via-demir.no cartório, do 15.» D. P. —

(Conclui na 2." página)

Augusto Carneiro, a quem Aracipediu um emprego devido aosmaus tratos recebidos: Vládemir

não queria que Araci tivessefilhoí

Fiscalizaçãodos vinhosbrasileiros

A legislação brasileira sobre vlnhmserá examinada por uma comissão <1«técnicos do Instituto" dc Fermentacãi.do Ministério da Agricultura, que to.mará por base do seu trabalho o estn-do comparativo das normas brasileirmc estrangeiras, .para saber da conn-nfência de se introduzirem modifici-ções nos métodos nacionais de fisc;._Uzação.

A Comissão em causa será cor.'-posta dos enologistas Daniel Melo »Camilo Rodrigues Dantas, dos quími-cos Maria Lídia Soares Cabral íLigia Maria tle Oliveira Mendes e dofitotecnista Gilvan Rômulo PadilbsCavalcanti.

i:

'.' .'..... ^Wffifflfflfam. HÍ

'^f^M'-tW.?^ teBsWWfWSiW '¦'

— sTr-Tf/f.',-¦rri;.

2.a SECÇ'AONão Pode Ser Vendida

Separadamente

¦¦.¦¦':¦ '."¦¦¦..(..: ¦¦¦-.;... ....,'¦: - ¦¦¦ '•'..¦

JB«*.

# -UM JORMAi DO RIO PAU a TODO O BRASIL tfr.SUPLEMENTO DOMINICAL

letras e Artes"Aviação í

MatasvCamposeFazendas^Economia & Finanças

ANO X*VH — N. 8.153 "-RIO-DE

JANEIRO, DOMINGO,, 6 DE FEVEREIRO DE 1955

ASEM AN A INTER NACIONAh EMRússia

Duros e molesP^A tensão entre 'os Estados Unidos• ,a China na - questão de Formosa olt questão do rearmamento da Ale-manha, ultimamente obscurecida poraquela, precipitaram um aparente des-fecho - sem derramamento de ¦ san-gue, até agora - da luta dos "duros" ,contra os "moles".

A ala dos "moles" é aquela queie revelou depois da morte de Sta-lin com acenos 'de melhoria do pa-drão do vida popular,, tão duramentelacrificádo à industrialização, e queteve por manifesto, vamos assim di-.zer, o discurso pronunciado pelo sr.Malenkov a 8 do agosto de 1953.

lada". Isto significa que umá depu-. ração, se bem que moderada, teveinicio. Um certo Kruiikov, íntimo co-laborador de Mikoyan, havia há ai-gum tempo sido expurgado do parti-do "por ter usado de sua, influênciapura proteger amigos e. parentes". Acorreção dá "linha econômica" èmface da situação internacional não se• faz, na Rússia, sem alguém pague porcertos "erros", que outra coisa nãosão, na maioria das vezes, senão aqiii-

, lo que passou a ser considerado erro,depois ile ter sido' excelente e corre-ta política.

EstadosUnidos

Á FORMOSA EA ONU

Por êsse documento ficou o mundosabendo a que estado de penúria che-

i gara o consumidor soviético. Não ti-! nha roupa, sapatos ou casns satisfa-itórias; faltava-lhe o pão, o leite; a'- carne e a manteiga, que passou, esta,

* ser importada de toda parte (prin-' cipalmente da Dinamarca e Nova Ze-lândia), em quantidades consideráveis.

Para melhorar a situação d'o con-lumidor "a tarefa urgente", dizia Ma-lenkov, "6 elevar verticalmente,N em ^dois ou três anos, o suprimento de "

aumentos e produtos manufaturados".A promessa implicava, como.é natu-ral, em concessões aos camponeses,que passariam a ter mais liberdade-no cultivar os seus lotes de terrasparticulares e receberiam, pelo traba-llio ile produzir para a alimentaçãodos que fabricam mercadorias nãodigestiveis, melhores preços para osprodutos de' suas lavouras.i. A política "canhões sem manteiga"passaria a ser a de "menos canhõese um pouco mais de manteiga" - de-certo um grande, progresso depois detantos anos de sacrifício.

-Um recente artigo no "Pravda" deMoscou (24 de janeiro) revela queos advogados da produção de merca-dorias de consumo às .expensas daindústria pesada 'estão sendo denun-ciados por altos funcionários do par-tido comunista.

Anastas Mikoyan, há anos Ministrodo Comércio Interno e ex-Ministrodo Exterior, um dos mais ardentespartidários do, aumento,.da; produção. 1.de mercadorias de consumo (depoisde ter mantido duranto anos posiçãooposta), teve atendido seu pedido de .exoneração do posto. Não lhe deramoutro, mas, ao que parece, nada de

-trágico lhe aconteceu, pois foi visto,,dias depois, numa recepção na Em-baixada da Índia.

No entanto não é de desprezar aforça da nova "linha" traçada no ar-tigo de "Pravda": "dar prioridade àsmercadorias de consumo sobre o de-senvolvímento da indústria pesada sig-nificaria'perder a iniciativa para ospaíses capitalistas, pondo em perigoa segurança da União Soviética".

E com mais vigor, como convémao bom estilo russo: "Seria difícilimaginar teoria mais apodrecida e quemais desarmasse o povo". É como sedissessem ao consumidor, com a maiorseriedade: passe o pão no aço do ca-nhão e pense em manteiga.

As razões para a nova política sfio"o agsavamento sa tensão ínternacio-nal", "os planos da reação imperia-lista armada até os dentes e preparan-iio uma nova guerra, o quo exige amais severa vigilância do povo sovií-tico", etc, etc.

Trocando em miúdos: um tal artigonão teria sido publicado pelo órgãooficial sem a aprovação do ComitêCentral. E para que este o haja auto-1 izádo é necessário que tenham pre- ¦valecido os pontos de vista do Kru»chtchev sobre os de Malenkov, Ml»koyan e outros. Não deixa o artigode citar três economistas desconheci»dos (Kasimovsky, Mcliaslavsky • Pai»tsev) que, defensores do consumidor,"estavam se propondo a alterar a li-nha do partido a respeito do desen-volvimento acelerado da indústria, pe-

A situação de FormosaPor 409 votos contra 3, na Cama-

ra, e-85 contra 3, no Senado, foi apro-vada' a resolução

' solicitada ao Con-gresso americano pelo prenidente Ei-senhower autorizando a defesa dasilhas -Formosa e Pescadores; onde seabriga o Governo nacionalista do sr.Chiang Kai, Chek. -

A.crise de Formosa tem mais dedez anos. Vem da declaração do Cai-ro, de 1943, quando Roosevelt, Clwr-chill e Chiang Kai Chek, decidiramque "todos os territórios jroubados-pe-io Japão (no tratado de'paz de 1895,com a China), tais como Formosa ePescadores, seriam restituídos à Re-pública da China". -

Depois da rendição incondicionaldo Japão, em 1945, Chiang tomouposse ác fato das' ilhas, mas a solu-ção do estado das mesmas ficou adepender do Tratado de Paz com oJapão.

Em 1949, porém, Chiang foi ex-pulso pelas forças de Mao Tsé Tungda China continental, onde se instau-

•rou um governo comunista de falo.A existência dessas duas Chinas,

através das contínuas crises, inclusive '

a coreana e a ihdochinesa, tem sido omaior problema dos Estados Unidosno Extremo Oriente. Com o início daguerra: da Coréia, o sr. Truman orde-tiott o policiamento do Estrejto.de

. .Eortoosa peja. Sétima, Erotji,.;J.eJa;.ex-.:celente" razão de que este sé tornará ."altamente estratégico" depois da in-tervenção das hordas chinesas no con-flito coreano:

O presidente Eisenhower levou maislonge sua política com relação a For-mosa. Chegou a propor úm bloqueionue nunca efetivamente se realizou,cm janeiro de 1953, mas que deu nosmeses a seguir grandes preocupações-ít Inglaterra e estímulo aos nacionalis-tas.de Chiang.nas suas incursões sô-bre o continente. Não se registraram,porém, hostilidades de envergadura.

Conferência de Genebra

A Conferência de Genebra, reali-zada em abril de 1954, da qual resul-tou a cessação de fogo na Indochinaabriu, pela primeira vez depois daguerra da Coréia, oportunidade aos'codunistas

para reiniciarem suas ati-vidades militares ao' longo da costa;hinesa, onde centenas de ilhas estãoocupadas pelos nacionalistas. O bom-bardeio de Quemoy, com aviação eartilharia, marcou o início dessa novafase.

Essa açfio levantou a questão doMtabelecimçnto de uma política paracom as ilhas chinesas que não For-mosa e Pescadores. O almirante Rad-ford, presidente do Estado Maior Con-junto, queria o bombardeio da Chinacontinental no caso da invasão deQuemoy. Essa sugestão foi rejeitadapelo presidente Eisenhower.

Conversação com aGrã-Bretanha

Deram-se então os primeiros pas-ios para a-modificação da política deWashington. Foram iniciadas as con-versações secretas sobre a possibili-

fl mIII^ '"•¦¦;¦¦¦¦ fl RH ISllp fl' mMf^

' 1 " Jfl BP!v 1H11 H^F' ^B Bf ¦'' :*WH * ¦'¦"' wtmm WSk ' S Bié^. '-s: sara §¦

fl & >AM W A .¦ fl m^^Ê Wimm^--' :" •¦¦•¦ : ;^SlM ^^Ks's'AAAx:ys, -. '-

^ffiffij Hffiflf

fl BW. *aX,. ¦>¦'[% \ l'Èm M

¦Épa**»' Jm ^^,. fl ffik^f'^^t/TÊmfí^^L\mmmma\\a\\\\w

K88 -.-'AA-:''sAsA' \m\m'''"'" iWB ^¦iwHlWWliflnKffwHI iSBIIWÊiWi mmwsm; s\w%£JB8 iv, &BS.mÊM wÊmS- ^H ftv "^ '"'¦ Ar*®-- lm<fl .: - • B^w 1' ^m Blfl "¦"¦ m

O delegado norte-americana junto à» Nações Unidas,.ar.Henry CabolL^ Case*'auerdaO conversa com o sr. ,D«íf llammarskjold, SecretarioA Geral da rONU, após a

sua volta da China comunista, em nm intervalo da reunião daquele órgão mtenuuno-

nal, durante o qual foi tratath, o problema da cessação de jogo no Estreito de tor-

mosa. (Foto Í/VP — D.C.)

dade de obtenção nas Nações Unidasde uma ordem de cessação de fogo noEstreito de Formosa. Isto implicavano abandono de qualquer idéia dereconquista da China continental pe-los nacionalistas de Chiang e na acei-tação permanente da existência deduas Chinas: Ao mesmo tempo, Was-hington fêz pressão com a negocia-ção de um pacto de segurança mútuacom o regime de Chiang Kai Chek.

O 'pacto foi assinado há dois me-ses, em 2 de dezembro de 1954, com-prometendo-se os Estados Unidos adefenderem Formosa e Pescadores,mas deixando aberta a questão dasilhas menores. Em troca de notascomplementarcs, os nacionalistas seobrigaram a não atacar o continente

. sem prévia consulta aos Estados Uni-dos.

A nova fase

Quando estavam sendo concluíditsessas negociações, Pequim abriu umnovo capítulo nas complicações anun-ciando a condenação de onze aviado-res americanos como "espiões", con-vidando, num golpe de propaganda,os parentes desses prisioneiros a os

irem visitar : e, finalmente," há. duasos três semanas, ocupando de assaltoas pequenas ilhas de Yikiang, ao.nor-te das Tachen, atualmente em disputa. :

¦ Esses' acontecimentos é que leva-ram o presidente Eisenhower a soli-citar os poderes especiais que o Con-gresso lhe concedeu. Estes, em resu-mo, conforme a resolução votada,conferem ao Presidente "autoridade

para empregar as forças armadas dosEstados Unidos como acho necessá-rio, no fim específico de dar seguran-ça e proteção a Formosa e Pescado-res". E mais: "A resolução expiraráquando o Presidente decidir que apaze a segurança da área estão^ra-zoàvelmente asseguradas por ação dasNações Unidas ou de outra maneira".

A mensagem- enviada pelo presi-dente Eisenhower ao Congresso e deque resultou a resolução retro-men-cionada só poderia ser mais gravese tivesse sido um pedido de declara-ção de guerra. O "New York Times"dá a medida da tensão emocional exis-tente quando informa que o Presiden-te Eisenhower contemplou, mas final-mente rejeitou, a idéia de ir em pessoalê-la perante uma sessão conjunta do

Congresso, de modo que ela fossetransmitida pela televisão è pelo rá-dio a todo o povo norte-americano.Líderes do Governo ponderaram, po-rém, que umà vez que o objetivo damensagem era a paz e não a guerra,um tal aparecimento do presidente se-ria um exagero.

Repercussão- A grave' decisão do presidente El-senhower, aprovada por quase una-nimidade no Congresso, teve boa aco-lhida na imprensa de todo o país,tanto em jornais democratas comore-publicanos, num. tom em que a notadominante é o não querer "lose face",não querer perder prestígio: Nota-se,porém, certa cautela na questão daevacuação das ilhas Tachen - aueos americanos estão prontos e deci-didos a efetuar - mas que pode pro-vocar o incidente fatal, cabendo di-zer que embora não tenham os chi-neses uma esquadra'a perder dispõemde submarinos e aviões a jacto paralançar contra a Sétima Frota. A im-prensa se mostra muito cônscia deque contra aviões a jacto e submari-nos não existem defesas perfeitas. Os

chineses, por seu Tado, • continuam'areafirmar , o propósito • de "libertar"Formosa • de impedir a evacuaçãodas ilhas Tachen. ,

Na Europa registram-se críticas àpolítica americana era relação a For-mosa. De Paris e Roma, impressões.colhidas nos meios „diplomáticos, se-gundo informações' consignadas no"New York Times", revelam que ai-tos funcionários franceses, simpáticosaos objetivos americanos, criticam oúltimo gesto de paz de Washingtonpor ter sido feito de maneira que pa-rece quase um gesto de gurirra.

"Os

italianos temem um envolvimentoamericano no Extremo-Otiente, esque-cidos os Estados Unidos de que "áluta entre.o Leste e o Oeste será emúltima análise ganha ou perdida naEuropa". Na Inglaterra é onde sãomais gerais e severos os comentários

•desfavoráveis, que partem em blocodo Labor Party, e, mais moderada-mente, de alguns círculos do partido

¦ conservador. . /O pensamento britânico

Os ingleses favorecem como solu-ção'o estabelecimento de duas Chi-nas, a-China comunista do continentee a nacionalista, de Formosa,' ambascom assento ria ONU. Mas isto en-volve a duvidosa questão da sobera-nia de Formosa, que exacerba os in-gleses. A ilha está com sua devoluçãosolenemente prometida à Repúblicsda China, um estado que escapou àsmãos de Chiang, e à criação de umEstado de Formosa, separado, só po-deria ser feita por uma negociaçãoentre as "duas Chinas", que teriam dese fazer concessões, o que talvez sejaimpossível.

A-impossibilidade das concessõesestá, para os ingleses, em que os co-mutiistas necessitam da "ameaça dodragão de papel" aquaitelado em For-mosa para reunir apoio popular, im- ..por as drásticas modificações econô-micas que... estão em processo porfò.rça dos planos de industrialização.' O argumento que aplicam aos nacio-nalistas é que se Chiang e seus luga-res-tenentes tiverem cassada a espe-rança de invasão e de volta ao poder

'

no continente perderão o apoio emFormosa, no continente e nas èomu-nidades; chinesas em toda a Ásia.

Ante êsse terrível impasse, a única'saída é procurar a cessação de fogoe.vma eventual solução entre as duasChinas, sendo de notar que a própriaidiéia;'da cessação de fogo é em prin-cípio a-do reconhecimento da China ;que nao tem assento na ONU. Sóassim Washington, agora por tantosacusada de fomentar a luta-, poderiaadquirir mérito pela restauração dapaz. É ipto o que pensam.muitos con-servadores inglese^. Quanto i aos' tra-balhistas, jâ se sabe: por intermédiode Atllee pronunciaram-se pelo puroe simples arquivamento de Chiang.

-íAs. vozes isoladas

No debate das questões de Formo-sa são inúmeras as vozes Isoladas que

.. se levantam. São leitores de jornais,em grande parte com autoridade paratrazerem a público suas opiniões, quevêm à imprensa oferecê-las como con-tribuição à dramática discussão emque agora se empenha a grande na-ção americana. Há os exaltados, dededo já no gatilho, cujo entusiasmonão nos parece muito contagioso. EJiá os que pensam duas vezes e poristo merecem atenção.

Entre estes últimos é digno de aco-lhida o sr. Frederiek Osborn, que foichefe de "Serviços Especiais" na se-gunda guerra mundial e serviu comorepresentante dos Estados Unidos naComissão vde Energia Atômica daONU. É autor de vários livros.

REVISTA

Procuraremos resumir o seu pen-samento, expresso em carta dirigidaao "New York Times"."Na presente hora de-perigo cora-gem somente não é o bastante nem oé a sabedoria' do Presidente em ex-por o perigo ao Congresso. Precisa-mos fazer uma muito fria apreciaçãoda realidade, pois somos um povo emminoria, cerca de 6,< da populaçãodo mundo defrontando-se com umadecidida coalizão de 40.Í".

"Por uns poucos anos nossa sijpe-rioridade produtiva pode nos dar a

lhose certamente o. de nossos^neto».Desse modo devemos fazer algunnrperguntas". ¦¦ - '

"Quais seriam as vantagens, e at»-margem, mas os amigos que. manu-.vermos e os inimigos que fizermp»durante êsse período determinarãoprovavelmente o. futuro de nossos fi-vantagens relativas, para os • EstadosUnidos e para a China,_de levar umaguerra ao'continente chinês? Exauri- .¦ria a China a invasão de seu tcrrl-tórió? Ela assiste a -25 milhões denascimentos por ano, e desse modoas perdas de mão-de-obra não trariamdesvantagem. O seu governo, é- ca-paz; decidido e tem o povo pelo pul-so. Seus materiais, de guerra viriamda Rússia enquanto ela estivesse cons- '.

truindo o seu próprio parque indus-trial".

"Ela adquiriria enorme prestígio na ¦Ásia, a menos que desejássemos

.ocupar e conquistar a China, o quenão éstáno' nosso programa.- Se em-pregássemos bombas atômicas sobreas cidades chinesas estaríamos abdi-cando de nossa posição de liderançado mundo livre. A aliança sino-russaforlificar-se-ia. Por outro lado, seriamfortalecidas as alianças dos EstadosUnidos ? Não nos ptrtnrbáriam- nossa»próprias perdas em homens jovens ?Melhoraríamos nossa produtividadeno correr da guerra ?

Invasão preventiva"A defesa.de ilhas que são essen-

cialmente e legalmente parte do con-tinente provavelmente significariaguerra no continente. Decerto as fôr- /ças • aéreas e navais norte-americanassão bastante fortes para impedir ainvasão de Formosa, sem precisar, deQuemoy e outras ilhas que fazpmparte legalmente do regime dominan- ;te no coutinente. Impedir um desem-barque comunista em Formosa não

¦ precisa ser guerra ao continente, emuito menos se isto significasse o usode bombas atômicas. Se o Congressoconceder a quase' carta branca que .agora foi solicitada, não irá o grupoque publicamente tem demonstradoum desejo real de ir à guerra com a

- China provavelmente criar incidentesque dêm nesse resultado ?".

Depois dessa perturbadora série deinterrogações, o sr. Osborn lembra ados erros cometidos no passado:

"Depois que o general Stilwell foiafastado da China a pedido.de Chiang,poucos americanos têm estado -dispôs-.,'--tos a encarar as realidades da situa-•-.';.ção do Extremo-Oriénte. Aqueles que ;ja têm encarado eni relatórios oficiai»foram demitidos. Essa talvez seja nos-sá última oportunidade .de sermos sá-bios e bem assim intrépidos. Deviaser possível limitar nosso compromis-so de tal maneira que seja possíveldiminuir a possibilidade de luta, masse esta rebentar levar toda vantagem :nela, retendo Formosa sem atacar ocontinente".

Embora o missivista advirta o Con»gresso a respeito dos perigos da "qua-'se carta branca", o Congresso a con-cedeu aparentemente, reforçando ape-

, nas o que já está consignado no Tra-tado de Paz com o Japão. Neste jáhá o que chamam uma "linha jurídi-ca" que cobre as ilhas Pescadores eFormosa.' As outras centenas de ilhasao longo da costa, em poder dos na-cionalistas de Chiang e onde a guerracivil ainda está sendo travada emincursões de parte a parte que seprolongam há msitos anos, são o~que já se denominou "linha estraté-gica". Do ponto de vista da defesade Formosa elas não têm maior im-portancia, como se vê da declaraçãode quo as ilhas Tachen nâo são de

."decisiva importância estratégica".Elas constituem postos de observaçãoe de interferência na navegação decabotagem dos comunistas chineses,pelos nacionalistas. É nelas, porém,que a prevalecer a arrogância dos úl-timos pronunciamentos de Pequim po-dem surgir os imprevisíveis incidentes,que só poderiam, ser previsíveis cm"caso de violação da "linha jurídica",a única que encerra vantagens paraos Estados Unidos pois não os indis-põem com ós seus aliados. Além daísó há um outro perigo: o do rompan-te de indignação de algum comandan-"te de cabeça quente.

O caso de Formosa na ONU - Ministros da;0^^^e^ânic^^poi(^enezuel^^SmTO

^^^^^^^^Pf^^^^^^^^^^^^«^" jV -«r^

-7j^AT^7^^-^ Zcionalisla Por 11 votos contra um (da Rússia) a proposta comunista foi rejeitada. Ao centro, o primeiro

X* primeiro foto um infante da votação, na ONU, da ree*l»çã<, russ a no que F^J£?£ ^5^1 2Sft£ bZnica, reunida em Londres. São êlís:

"da 'esquerda para ÂreluÁ Sidney

?*^*\«*~Tnlktr^JircMll-^o^^ntre) posa ne.ia o*o

^^^^^J-^^Z^l pZu4Zu^ MiadAto^^A^u^Un^ fo Sul Mohammed Ali, do Paquistão sr John KoJeUnc^ d.

Zelândia. Louis St. L™™^*^™^ às Nações UniX^lZstra a m^heí^iii-ãmmrnr^^AH^d^í*Bííá»i&3s£23ffei5!Jffl^^ mos». (Fotos JNP —D.C.)

:A

' M

EjjOTSs^^S^SJgi^^aRflB^ 6? ^7 \wÊi&aÈ üüüí i''\''[AT'-"'A ^^^^^^^Sí^m^K:^^|:: tíÀ ^ ], 1 % ^ct^^B ^Sf^^^L: lÊ taW&As"^^' %¦ ^^^^Ifflip^^^HMBBK^^^ j3WMfl*WffBR

^^^^QlH^B^^^P^^_ Th-^jJg^BI L ^ÊM.. fmw*- -**¦¦ ^!^^^Kdt*''^^^^^^Hmm,. Tar^^^^T^mmmm ^^lc ^^^^^^t^-* IKN^IP^^^H^^K H ^^^H ^^^ft ^^^1 ^K m^m^m^mmr^Ammma WW HB9 - IhHHH wi& V ! *" j^^^-'^^^^B ^^B amW • s\\\\\\\l^5m^m\ s\\\\\\a\d. *. ^AxmmmW'-''

IÜwKm • ^^y^'^' afeê-^^a &> '^m mmr6

W^m\\\\\\ ^BÍ->;:'-'":''":^:':"^^ :-.^^;:M mmjSfSSKB&SLW H pB^^^^f^^^:^ft^^^-$^^y^ .* BSw V^^^^ü|w

¦jilr^j^y^.^t^']j.rotftH^,^'^^^^jj ^^ :-.¦¦'.'; '--.-'¦-¦- ^ »;: "y^íS^y^JÍ^SÍ-i-TC-íP^S^^^r- - y. dÉnraflKfe,-^dfttffll fl lA I • jScBQql^lHfcTB^Btt^v^^^^^ilÉ^^iK^^aMBK^MpP ' mtW mm |^E5fc MgMftfBBIBÉB^rtifl^^MMSBffBlBfiffl^ffníffiMftL Bfi^--- ...-¦ -;'."S-^r-ry--. -*-&s- ;'"'.'¦' rSA-' mmmmmmm^'^^"''-'¦'''¦-*s-

Sa, •>»• jv~-~ — — — --j - —

fnidos, na questão d» For-Calão e tr, Godfr**",

^^«t^^^^?^-?^^.^^^^oís^|^ía« -~"t0tto '¦ -^i*^ i-»*-^ â>iéi^í»«!^iiâ^

¦ • ' :

' , , i \ \ i i . i i > i i . i ' ¦• •

... I ti it *w DIÁRIO CARIOCA — Domingo, é do fevereiro de 1953

...... ..••; ..¦-:;..- . . • - ... :-.'.¦ ...•.-...

V;':' -^:\i.'.:*;.r .;¦:.;• ;. ..''.»,.;,!..'>''¦'.,-'¦''¦''.'>,..'.'•' " '.

'..' '"' - » » » • • ' ¦ ' ,: '¦''¦¦

' .'

^B ^^B I .^¦¦••^

^Bn trftTT ^^^^^^^^

^^B ^^r^^^l I .^^^^^^ *" .^^a9^* a^à^àW ^^m ^ÊÊm

I ^B li / BkIhÍI ^^- x ^ y^j ^^r _ ^^^r^ ¦ jK^^ y^r Át mi''1¦ '

9

I ^m^^ff////////i/M-"¦ • ¦'•"•¦' ""I Bi ^^W^ Eg=^=s==J ^^__^_^^^^^ ^^^&_ .^^ ^m^-^^^mL^^rmr ^^y ^S¦ wêUUIIÍ f fl Bn ' -^^SSaM m*^^ ¦¦¦¦¦'¦ ^^^mm0~y m'¦'¦¦' fl itts ff HH .^^^SS^SS^m^t ^^^ ' .. ^1 ^H

Hoje é "chique" escrever e fa-lar em Pãblo Neruda e MiguelAntcel Astúrias. quando se trata

. 'de iteratura hispano-americana.i O primeiro deve sempre ser cha-

. mado de "maior poeta", porque¦ua obra politicò-poética foi co-toada pelo prêmio Stalin, que atéo sr. Jorge Amado, tem, enquantoo segundo é bom ser taxado, como"um dos maiores novelistas doContinente, sobretudo após a querda' do regime comunistóide dopresidente Arbenz cujo embaixa-dor era o poeta e novelista Miguel

t. Angel, que — além de sua obraf; de tendência nitidamente política, _ escreveu páginas de grande va-

Jor. Mas, é lógico, ninguém se can-.: ea em falar nisto, por não serí, "chique".

Assim, formou-se um coro inte-v lessante: de um lado, os comunis-A tas; que invadiram grande parte

das folhas do dia; de outro lado,. cs Intelectuais "progressistas" e osque não podemos chamai senão

. fle "comunistas da burguesia",i. «companhados dos falsos "socla--. listas", criam uma atmosfera que° ¦ facilmente enganará qualquer pes-.„ «oa de boa vontade. Sabem muito'.'• bem os picaretas de Moscou por-Vflúe sua atual fase se chama da"'¦ "colaboração pacífica". Mas nãon Babem os outros, os companheiros2 de caminho, que servem apenas§ para facilitar as manobras de''íuma

política literária, cuidadosa-*•' tnente elaborada tiúrante o último'.. .congresso, dos escritores soviêti-%, ros. ha cr.pital da CRSS ''f\\i > ,V

i Ninguém poderá contestar que¦ Neruda e Miguel Angel Astúrias

v íoram muito bons escritores antes7. de sua adesão ao comunismo. O

que eles produziram depois não... tem, pois nada de comum com *

literatura. Trata-se, apenas, de 11-...... teratura de serviço, igual a qual-fí quer página de Nicolai Virta,¦ •.. Louis Aragon ou Jan Drda, três

O novo livro deCarrera Andrade

STEFANBACIU¦

...

/

grandes, da pequena literatura do atraem aqueles que não vêem pKominform. Os primeiros, Neru que se esconde atrás destas ar-da e Miguel Angel, dois pequenos madilhas.de hoje, da grande literatuVa sul- Estou> polS/ orgumoso por ser 0americana. primeiro a anunciar,: destas colu-

Enquanto alguns 'autores "ho- nas> 1ue mals um livro vem acres-nestos", qúe mantêm íntimas li- centar-se à'obra poética de Jorgegações com a quinta coluna "es- Carrera Andrade. A "Coleção His-têtica", andavam trombeteando' o pano-amerlcana" de Paris lançaêxito das obras de Astúrias, nin- "Familia de Ia Noche", qúe é umaguém, mas absolutamente nin- das mais raras, das mais belasguém, tomou conhecimento da pu- afirmações poéticas que última-blicação dò último livro daquele mente temos encontrado em nos-que atualmente pode ser tranqui- sas variadas e múltiplas leituraslamentç chamado de maior poé- de poesia. Encontramos nestas pá-ta da América Latina, o equato- glnas alguns grandes poemas denano Jorge-Carrera Andrade, cuja nosso tempo, alguns poemas queobra poética já tivemos oportuni- no futuro ¦ próximo serão citadosdade de analisar, várias vezes, entre os clássicos da boa poesia,nestas colunas, Carrera Andrade Além do ciclo que empresta aoé o maior poeta da América La- Hvro seu título, temos - ai, pçlotina, porque não se deixbu atrair menos, duas grandes realizações,pelo lado politico da poesia, ao e basta lembrar a "Elegia a Pe-contrário do que fêz Neruda, o dro Salinas", para ter apontadopoeta morto e coberto pelos ru- uma das peças mais belas, maisbios do prêmio Stalin. altas e mais profundas, ao mesmo

Carrera Andrade ficou fiel a si, tAem?°' dTa tlpoesi^ ho^erna damesmo, o que, temos de reconhe-;* América Latina. Tem ali algo decer, ê multo difícil, pois não dá "m HolderUn tropical, e com tô-

da razão afirma. Jean Cassoulucro. Picar fiel a si mesmo sig-nifica ficar fiel à poesia, é distoainda não sabem os "progressis-tas" que recenteniente descobri-ram a • velha maneira de fazer"poesia" à maneira de Moscou.

numa breve nota introdutiva: "apaisagem tropical, lirismo tro-picai".

O "nosso grande equatoriano"(são, ainda, palavras do mesmo

Picar fiel a si mesmo e à poesia Cassou) apresenta-se neste poe-é ato temerário, sobretudo em ma como um poeta para o qual anossa época, quando o caviar poesia já não tem segredos. Aliás,os "congressos de paz" tanto foi o próprio Pedro Salinas que

adivinhara isto, ao escrever seubrilhante estudo sobre a poesiade Jorge Carrera Andrade, pu-blicada nas "Poesias Escolhidas",edição aparecida em Caracas.

"Família de Ia Noche" contem,além de poemas avulsos, doisgrandes ciclos, fofa do que deuao livro seu título: "Dictado por ei•„znt «t op sbuhb siri,, a „Bn3uSão poemas de'vasta respiração, é,ao mesmo tepo, de profunda ins-piração, onde algo mais da poesiadiurna, até da grande poesiadiurna, atravessa os versos e aspáginas.

Estes três poemas de atoiplo fo-lego guardam um mistério,, cadaum. E além dêste mistério, ne-nhum poeta pôde, até agora,chegar.

Isto significa, em outras pala-vras, que Jorge Carrera Andradesitua-se, agora, definitivamente,ao lado dos maiores poetas destaterra de poetas, que 6 a AméricaLatina. "Inspetor de Janelas" —chamá-se êle modestamente, emseu poema "Transformações" quefecha a coletânea com chave doouro, esta coletânea que traz aomundo uma grande mensagem.Tiveram razão os dois críticosfranceses, Jean Cassou, o já men-cionado, e Prancis "de Mioman-dre, em não poupar^ elogios, nasnotas Introdutórias sobre o poeta.Eles têm bastante autoridade parafalar em certas coisas, sem seremtachados de "supeitòs".

"Família de Ia Noche", obra depoeta equatoriano, publicada nocoração da Europa, não deixou,como era natural, dè suscitar co-mentârlos dos mais elogiosos na-capital francesa, em Bruxelas,Madrid e em outras cidades doVelho Mundo. Continuem, pois,os agentes de publicidade da quln-ta coluna a falar em Jacques Pre-

Os grandes capitães de indús-tria, que vieram do nada, queascenderam por inteligência e va-lor próprios, sempre me Impres- ,sionàram, desde que tive ocasiãode conhecer, ainda rapaz, um dosnossos, majores no gênero: o. ve-lho conde F. Matarazzo, criadordas Indústrias Reunidas do mes-ího nome, em São Paulo.

Matarazzo foi o primeiro lndus-trial do Sul a comprar sal do Nor-te do país, através das salinas dqmeu avô no R. G. do Norte; entãoarrendadas ao meu pai, que como velho industrial fêz contrato decompra e venda de sal (1915),transformado, depois (1919), emoutro de "exploração em socieda-de" das ditas salinas, no rio Mos-soro.

Numa época em que o produtoparecia em crise de consumo, teveMatarazzo a visão própria do fu-turo do mesmo, tendo tido lucroainda naquela mesma ocasião. E'que o arguto-homem de indús-

'Os princípios daprosperidade, •

CRUZ CORDEIRO

.*#>#>#>#*i#**«##***<#*#<#'*#4*#4*#,*'#<r*f|

Livraria Francisco AlvesEditora Paulo da Azarado

Livreiros e EditoresRUA DO OUVIDOR, 166, RioSão Paulo — Rua Libero Ba-dará, 292 — B. Horizonte —

R. Rio de Janeiro, 655

vert, Audlberti, Louis Aragon eMiguel Angel Astúrias.,

Enquanto Carrera Andrade, omaior "Inspetor de Janelas" donosso tempo, recomeça todos osdias uma obra sem igual, os ou-tros não deixam de ser o que real-mente são: escritores para bole-tins de uma propaganda que ama-nhã desaparecerá. """

trias,' que viera do nada proleta-rio, tinha em vista, .principalmen-te, negócios através' de utilidadesque pudessem não só dar lucropara êle, como "beneficiar o pró-ximo, a coletividade, lar e gadono caso do sal naquele tempo,quando o baixo preço e a grandeprodução faziam lucras produtore consumidor.

Foram essas reminlscênclas queme levaram a ler, agora, a maiorparte da qbra de outro industrial,que também veio do nada, o nor-te-americano Henry Ford: "Mi-nha Vida e Minha Obra", "Hojee Amanhã" e "Minha Filosofia daIndústria". Uma coisa espantosaem nosso atual meio editorial: astrês obras referidas enfeixadasnum só volume, sob o título gene-rico e apropriado de "Os Princi-pios da Prosperidade".

Mas é que são as próprias idéiasde Ford, que levaram o atual edi-tor carioca dele a assim proceder:"Tínhamos em mãos três livros —esclarece a editora na.própria edi-ção —. A idéia inicial seria, nor-malmente, fazer unia pequena co-leção dos mesmos, isto é, editarsuas obras (as de Ford) em doisou três volumes, usar tipos grau-dos, papel grosso, um formato me-nor e vendê-las mais caro. Apro-varia'Ford essa atitude? Claro quanâo. Estaríamos visando apenas onosso lucro,- estaríamos esquecen-

do o lucro que deve caber ao con-sumidor; enfim, não estaríamosprestando à coletividade o servi-ço social da indústria, estaríamosdeixando de aplicar exatamenteaquilo que Ford nos ensina comsua sábia experiência... e o queensina este livro: o lucro a todospertence."

Com' efeito, diante da sugostáretração do nosso consumidor delivros nacionais, já se tornou co-ntiecido, em certos meios édito-riais nossos, o "slogan" desculpa-tive da "exploração necessária"ido público). Consiste isto em ex-piorar, o mais possivel, o preçode venda, no tipo graúdo, no en-trelinhamento e margens amplas,na apresentação desnecessária-mente aparatosa, no papel gros-so ou caro, no número de volumesda obra de muitos autores deêxito.

Entre nós já é clássico o exem-pio daquela edição de Machado deAssis, cheia de lapsos e erros derevisão, feita por uma conhecidaeditora Inc. de conhecidas "cole-çóes", & prestação ou à vista comridículo desconto.

No próprio mundo ortográficooficial já temos outro exemplo no"Pequeno Vocabulário Ortográfi-co da Língua Portuguesa" (1943),que regula nossa atual grafia oíl-ciai, inacreditavelmente volumosopelo tipo graüdíssimo, ; respectivo

entrellnhamento e espaçamentoem duas colunas, papel por de-mais grosso e desnecessário mar-geamento amplo. Trata-se, aliás,de obra hoje rara, sem relmpres-são oficial.

Nós mesmos já tivemos expe-riência dessa chamada "explora-çâo necessária" nacional; Parauma rica, editora carioca traduzi-mos, dum bom e compacto volu-me francês, um livro de aventuraspoliciais. Depois vimos o mesmo,no comércio, em dois magros vo-lumes de capas berrantes de dese-nhos a côr, com a agravante delnterromper-se a primeira parteda narrativa, num dos volumes,no^climax da mesma e com o no-me FIM.

A edição de três livros ou obrasde Ford num só volume, pois, nãoô só Idéia fordiana aplicada, mastanibém iniciativa editorial nacio-nal que, no mínimo, deve repre-sentar o inicio duma necessáriareaçãp contra a chamada "expio-ração necessária" no nosso meloeditorial.

' Traduzido por Monteiro Lobato,o que.Ford nos deixou em sim-plicidade, humanidade e soclabi-tldade, torna-se leitura delicio-sa, A linguagem clara e firme dogrande escritor brasileiro, traduz,cem por cento, o pensamento orl-ginal de quem, de fato, tinha ai-guma coisa útil pra fazer e deixardito pra posteridade. Lobato, aliás,traça um vigoroso perfil de Fordno prefácio que fêz para as duasprimeiras obras desse volume. Oescritor Luiz Peixoto Gomes Filhoé o autor do prefácio da última,"Minha Filosofia da Indústria",onde faz comentários de Interesseatual para a obra de Ford. Essaúltima parte, "mais uma simplesentreyista do que um livro", va-lorlza muito e como fecho essaediçãõ^brasileira da obra do clãs-sico industrial ianque.

IP PH^ E$HÜIÇ UM MPQ ^i^'^^/

v* * ...manteremos,

para estas ctâÊÈvã' ^^^^^^m T*^«Í°** JB

R, 3 modernas poltronas, ^^^^--n '^^^^^.: ' 1^/^^ * ^ ^4*^^3^ V

lf «<» "<*« •¦ % Poltronas-Camas IIJITÍlílli ""*

MÓVEIS 3E TODO O 8 ft A, 5 1L ££

Com simples pressão de seus dedos, as poltronas NOVELTTf• ELASTIC-TAC transformam-Be am confortáveis leitoi.

7 DE 3ETEMBRO, 1647 DE :iETEM8RO, ?09

PRAÇA SAENZ PENA, 65aU A DO CATETE, 1 41-AAV. PRINCESA ISABEL, 72-ANITERÓI

43-870423.343048-167225-581237-1 533

AVENIDA AMARAL PEIXOTO. 96

FONEFONEFONEFONEFONE

¦ '::

~*~.

¦ te '.-:;;

¦¦ -.:,....¦ ..' ¦ ' '' '' •' '

• - 'a |i|Í. ...... r ..i. ...i ...... tete-te-

Domingo, 6 de fevereiro de 1955 — DIÁRIO CARIOCA —

Naquela quarta-feira ao desper-tar, d. Merôedes não se levantoucomo de costume. Deixou-se ficarna cama, olhos arregalados nameia escuridão do quarto..A luz fria da madrugada pene-trava telas frinchas do teto e daparede.

üm galo no quintal soltou umgrito estridente, a própria voz damanhã.

Mas- d. Mercedes estava alheiaa tudo aquilo. Em sua mente umpensamento rodopiava: "falta ummês para o Natal"; "falta um mêspara o Natal". É não podia pen-sar em nada mais, meio aturdidapela doce revelação. Mas ali meswmo,' deitada na cama, insone, eladecidiu que naquele ano o Natalseria diferente dos outros anos.

Quando o marido vivia, as col-sas corriam' mais ou menos de-sapertadas, podiam comemorar,comer uma galinha assada, beberguaraná. Mas isso fora ha quan-to tempo? A vida era tão cheiade dores, de trabalhos e cansei-ras que nem dava-gosto pensarnaquela data.; '

No ano anterior, no entanto, elaresolvera também comemorar. Maso tifo carregara com .o AntonJ-nho, seu menino de 8 anos e oresultado foi que passara o Natalvestida de preto, a chorar, a cho-rar...

Ora, mas a vida continuava.Ainda tinha 3 filhos para seu con-solo: Teresa, com 14 anos; Jorgocom 10; e a pequenina Carlotacorri seus 6 anos buliçosos. ,

De todos o què lhe dava maispreocupações era o Jorginho, des-de que a paralisia infantil tor-nara suas pernas, antes tão ágeis,em dois trastes inúteis.

Um lágrima escorregou pelorosto bondoso de d. Mercedes.

Tambêrh náo lhe passava lndl-ferente que, desde a morte de An-toninho, Carlota ficara multo tns-te, sem entender muito bem por-que seu irmão preferido não vol-tava mais para casa. Era tão cruelentrar em explicações dessa ha-tureza com uma pobre menininhal

O galo cantou de novo no ter-reiro, longamente.

D Mercedes enviesou em olharpara o outro canto do quarto on-de dormia Teresa.

Já deviam ser 5 horas. Dali apouco as crianças, despertariam ea Teresa tinha de ir cedinho parao colégio.

Com esse pensamento foi-se le-•vantando bem de vagar a fim danão despertar Carlota que dormiacom ela.

A respiração da menina era se-rena e regular.

D. Mercedes vestiu-se e saiu doquarto sem ruído.

Da porta da cozinha d. Mercê-des via o sol aparecendo por trásda folha móvel de um coqueiro.

De novo, tomada de uma gra-ta emoção, ela pensou no que fa-ria para comemorar alegrementeo 25 de dezembro. As criançasprecisavam conhecer a significa-ção daquela adorável data cristã.

Mãe, chamou uma voz ainda.enrouquecida de sono.

D. Mercedes voltou-se. Teresajá estava vestida e penteava oscabelos na porta da saleta.

O que é?Você. não viu minha fivela?

D. Mercedes abanou a cabeça.Que coisa, Teresa. Você vive

procurando essa fivela. Por quenão tem um lugar certo paraguardâ-la?

A chaleira chiava no fogão. Amulher f proximou-se dela a, fimde coar o café e a menina, comum gesto de aborrecimento antea observação da mãe, voltou aointerior da casa.

Mais tarde, Já tendo Teresapartido para o colégio e sentindoo agradável calor do sol, d. Mer-cedes carregou o Jorginho peno-samente para o fundo do quintalpara que o menino se distraíssee gozasse do ar livre. E lá ficouo paralitico sob uma carambolel-ra cheirosa, folheando uma re-vista velha.

D. Mercedes voltou à casa, pe-gou numa trouxa de roupa sujae voltou para Junto do menino.Carlota.Já estava ao pé do irmãoe ouvia fascinada as histórias queCie lhe contava lendo a revista.AQlMlM histórias eram sempre re-

Os presentes do Natalpetidas mas não fazia-diferençapara Carlota. Depois, quando apequena se cansava da longa imò-bllidade, qué não casava bem comseu gênio buliçoso, ia a correrpelo quintal perseguindo os bichosdomésticos. Nessas horas d. Mer-cedes percebia (e com que dôr!)o olhar longo e melancólico comque Jorginho acompanhava osrolguedos da irmã mais nova.

A mulher aproximou-se do tan-que ao lado da caramboleira eprocurou dar um tom alegre à vozquando indagou.

- Crianças, vocês sabem quedata é hoje?Jorginho não sabia, mas a, vi-

vissima Carlota gritou: '•26 de novembro.K\ assentiu a mae desatando

A trouxa de roupa. E vocês sabemque dia será daqui a um mês?25 de dezembro, murmurouo paralitico com ar absorto. Maslogo em seguida, com um lampejode felicidade nos olhos tristonhos— ê o dia de Natal, mãe!

D. Mercedes começou a ensa-buiir um vestidinho de Carlota. O«oi irisava a espuma que lhe co-bria as mãos. A enton'açâo que otüho dera ás últimas palavras,emocionara-a.

E' mesmo, Jorginho. E' o diaae Natal. Vocês devem vpensaroem direitinho no que queremque o papai Noel traga para vocês.

Carlota Já sabiá, mas mesmoassim perguntou pelo simples pra-eer ;de ouvir histórias.

A gente pede.., E depois,mfte?

Depòlá? O papal Noel recebea cartlnha e procura logo o nomedo menino ou da menina que lheescreveu. Então pega em ¦ seugrande livro (enorme mesmo) eprocura o nome da orlança. Porexemplo: Carlota. Êle vai corren-do o dedão pela darrelra da letraC. Quando em Carlota Viana (ah,não se esqueçam de escrever o no-me todo); quando chegar, lê avida da menina naquele ano to-dinho.

Dois pares de olhos arregaladosestavam pregados na contadeirade história.

Quem escreve, mãe? IndagouCarlota interessadíssima.

D. Mercedes teve um momentode hesitação, mas -logo em segui-da, como que admirada.

Ora, Carlota, e para que ser-ve seu anjo da guarda? Justa-mente para isso. Livra você dosperigos e escreve no livro do pa-pai Noel o que você faz.

E depois? Perguntaram asduas crianças a um só tempo.

A roupa ia ficando clarínha namão enérgica de d. Mercedes. Atepidez do sol de novembro faziabrotar em sua testa pequeninasgotas de suor. .'— Depois? Onde 6 que eu es-tava? .

O anjinho escreve..:Ah, já sei. O anjinho escre-

ve e, quando o papai Noel rece-be a carta, vai logo procurar. Pro-cura, procura e encontra: Cario-ta Viana. Em seguida lê: Carlotafòi uma menlnazinha boa, apren-deu tudo o que a mãe lhe ensl-nou mas foi multo levada.

Oh, fêz a menina corando.D. Mercedes continuou.

Uma vez amarrou uma latano rabo do pobre do gato só paravê-lo miar e pular e ainda riucom a maldade. Também gosta deperseguir as galinhas e os gaiosdo quintal. E uma vez escondeua fivela da Irmã mais .velha umatarde inteira para vê-la procurar.Mas... — d. Mercedes ficou compena da carlnha desolada da fi-lha — aMs, no fundo Carlota nfioé má. Isso tudo é travessura deorlança levada. Está desculpada.

Carlota deu um suspiro dealivio.' — E ai?

—- Ai papal Noel vai para suaoficina ohde estão os anõezinhostrabalhando. E fala: pessoal, aquiestá a carta de uma meninazinhaboa. Ela quer uma boneca de pre-sente. Façam uma bem bonita,hem? . .

Carlota bateu as palmas excl-

táda como se a. mãe fosse o pró-prlo papal Noel.

E eu? Perguntou Jorginhoansiosamente — Será que vou ga-.Miar o que pedir?E' ciaro, querido. Você aindafoi melhor do que Carlota.

E* porque não posso andar,falou o rnenino com tristeza.

As mãos trabalhadeiras ficarampor um momento paralisadas. Maslogo em seguida continuaram aesfregar a. roupa»

Nâo diga isso, Jorginho. Deussabe o que faz. E você é mesmoum menino ótimo de : qualquermaneira.

Carlota que estava sé:-la, de re-pente teve um, rlsinho espremido.

Ih, mamãe, será que o pa-pai Noel vai dar um presente áTeresa?

Por que não? Fêz a mae ad-mirada.

Porque, falou a menina comar misterioso, outro dia eu vi aTeresa com um namorado.

D. Mercedes olhou a filha maisnova com uma expressão de per-plexidade, mas logo em seguida serefez e procurou mostrar-se des-preocuparia.

O que é que tem de mais umnamorado, Carlota? Teresa já es-tâ uma mocinha. "Sõ que aindanfio percebi Isso", completou empensamentos, emocionada.

A roupa já estava toda lavadae enchia a bacia de alumínio.

Agora,.' disse d. Mercedesolhando os filhos, vocês" sabempor .que o papai Noel distribuipresentes no dia 25 de dezembro?

Sei, sim, exclamou Jorginho.E' porque neste dia nasceu JesusCristo. .

Carlota concordou para provarque também sabia e d. Mercedes,colocando a bacia na cabeça, di-rigiu-se para a casa.

*.# *As crianças já tinham Ido dor-

mir havia muito. Mas d. Mercê-des ainda estava na saleta bor-dando à luz fraca. Sentia-se comsono e muito cansada, mas nadadaquilo seria bastante para fazê-laabandonar o trabalho. O Natalaproximava-se a passos largos eela, milagrosamente, arranjaranovo serviço: uma recém-casadaincumbira-a de bordar um lençolde linho ,até o dia 20 de dezem-bro. D. Mercedes }& não tinha avista muito boa, conseqüência dasmadrugadas que vencera com aagulha e a linha de bordar àmao, mas aceitara a lncumbên-cia. Combinaram o preço: CrS800,00. E a pobre senhora estavacontentíssima. Compraria uvas -eum presente bem bonito para ca-da íilho.

Sorriu deliciada.Era bom não esquecer de engo-

mar bem engomadinha a toalhado seu casamento que ainda esta-va nova. '. ,

Lançou um olhar & Jarra baratasobre a cristaleira. Também nãose. esqueceria de comprar algumasflores vistosas para colocar sobrea mesa dn cela.

Suspirou como esmagada detanta felicidade e continuou a bor-dar. E os presentes? Pedia a Deusque os meninos não exigissemmuito do papai Noel. E ela fa- ,ria o possível para comprar ospresentes bem de acordo com opedido de cada um.

De repente um pensamento trls-te cruzou sua mente. 'Se o Anto-ninho e o Afonso não tivessemmorrido!" Mas logo afastou-talpensamento. Estava decidida a serfeliz aquele ano. E, baixando acabeça sobre o trabalho, conti-nuoU a bordar atentamente.

* * *Era no 23 de dezembro. O relo-

glnho sobre a cristaleira marcavaus 11 horas da noite.

D. Mercedes, apertando na mãonervosa uma colorida nota demil cruzeiros, resultado do borda-do que fizera e mais algumas eco-nomias, olhava emocionada ostrês bilhetinhos dobrados que es-tavam bem visíveis sobre a mesa.

Os meninos dormiam e haviamdeixado para o papal Noel os seuspedidos de Natal.

D. Mercedes estava ansiosa pa-ra ver quais eram os desejos dósfilhos, mas tolhia-a um vago re-ceio. Mas de que? Ora, que to-llce!

Lutando contra a onda de emo-ção que a sufocava/ abriu o bi-lhetlnho de Carlota, cuja letra ir-regular havia escrito no alto dopapel: para o papai Noel.

D. Mercedes leu-o. No começoteve a impressão de que não en-tendera direito. E leu de.novo oque a filhinha. escrevera: "queri-do. papal'Noel, depois de amanhãe o dia de Natal e eu queria pe-dir um favor ao senhor. Eu haviapensado em pedir ao senhor umcarrinho para a minha boneca,mas depois vi que a coisa quemais eu desejo ê que meu irmãoAntoninlio volte de novo para ca-sa. A mamãe às vezes chora porcausa dêlee nós todos temos mui-tas saudades. O nome dele é An-tonio Viana, b senhor pode pro-curar no livrtj e ver que êle eraum menino muito^ bom. Êle sem-pre consertava minhas bonecas.Será que o senhor pode mandaio Antoninho de volta? Um beije*para o sennor."

Em baixo havia uma assinaturatremida — Carlota.

BailarinaPOMONA POLITIS

Teus pés de penas antigasteu ser em passos dividem,e são fragmentos de tempoo que despes.

Teu dorso afeito a cariciasem pleno idíiio perfila-se,e é tua boca oferendamilenar.

¦•:¦ •.' :.::¦:¦¦ ¦

'

1' ." te¦''¦'¦'¦,'.''

:. '. - ¦ ¦¦¦¦¦ :' ."

¦¦',• -• ¦

¦¦....

A economia dominaráa política?

Por EMILE BOCHE ,Presidente do Conselho Econômico

$1H

26-1-55.

Braços de vento te empolgammágicos de sonho e música,e eis que teus pés esvoaçamsntre sangue e eternidade.

Comentários"Em 1710, era o Rio de Janeiro não querendo perder tempo emuma grande cidade, próspera e in- atacar as casas particulares, con-vejada. Em torno dela, a lavou- tava chegar à Alfândega semra se, desenvolvia. Dentro, de- achar quem se lhe opusesse aoD. Mercedes fungou e enxugou senvolvia-se o comércio. E nua projeto.

os olhos. Teria de explicar me- população laboriosa e pacifica, e antevia a glória .tjue para oihor a menina porque o Antonl- avessa aos exercícios da guerra, seu nome viria dessa conquistanho nunca mais poderia voltar, vivia descuidada e feliz. A guar- gloriosa de uma cidade rica, cen-Mas que decepção para a pobre nição era pequena. Poucos solda- tro do poder português na Amé-dos, mal armados, bastavam pa- rica, — conquista levada a cabora manter o domínio dá metrópo- sem perda da vida de um só dele e a autoridade do governador seus homens.Era governador Franoisco de Cas- A expedição sabia que a guar-tro Morais, que já várias vezes nição portuguesa ^ra pouca e semfizera sentir . ao. governo portu- recursos. Além disso, a

Eis guês a necessidade de prover acidade de mais sérios recursos de

logo no dia de NataliUm pouco triste, pegou no bl-

lhete de Jorginho que tinha umaletra muito bonita e redonda.Correu os olhos pelas linhas es-crltas. Novo choque e, desta vez,d. Mercedes ficou angustiadao que o. Jorginho escrevera:

rapidezdas marchas não podia ter dadoao governador o tempo necessá-rio para armar e disciplinar pai-sanos. Mais ainda: Du Clerc ima-gmava que aquela população co-mercial e calma, preocupada ape-nas com os meios de ganhar di-nheiro, estaria disposta a aceitartodo e qualquer domínio, contan-to qúe deixassem intacta a vida,preferindo tudo a arriscar-se aos

Senhor papai Noel, a mamãe deíesa* Mas nada se fez nes,sadisse que o senhor satisfaz todos 6entl<*°- E- quando se soube queos desejos dos meninos bonzinhos uma ÍIotllha francesa se .aproxi-e eu procurei ser bonzinho todo mava d0 Rl° de Janelro. espa-o ano. Então tenho uma coisa pa- lhou-se Pel° Pov° ^ temor ius"ra pedir ao senhor. Eu não quero tlficad0'nenhum brinquedo nem nenhum Não era falsa a noticia. Seislivro. Desejava apenas poder an- navios de guerra, comandados pordar de - novo porque as minhas Du Clerc, desembarcaram a 11 deduas Irmãs podem correr e brin- setembro em Guaratiba uma fôr- azares de uma resistência que po-car e eu náo posso nunca. Tam- ça de mil soldados, que marcha- derlá ser duramente castigada,bêm não vou ao colégio porque ram sem demora para o Rio de Por Isso, marchavam -os fran-os meninos dizem que eu sou alei- Janeiro. O governador, Indeciso, oeses com confiança. E pareciamjadoe botam apelido em mim. A- perdia tempo. Nenhuma provi- marchar por um cemitério, ial eramamãe é que me ensina aqui em vdência tinha sido tomada, e Já a absoluta quietação das ruas qúecasa, Mas eu tenho tanta vontade no dia 18 a tropa francesa acam- atravessavam,de ir ao colégio e correr! Seria pava no Engenho Novo, pronta

""Mas quando chegaram à Rua

muito o senhor-me fazer andar a Invadir a cidade. Francisco de Direita, uma alta. grita de cóie-de novo? E' o que mais desejo Castro chamou em socorro todas ra e de incitamento ao combateme sinto muito infeliz porque sou as povoações vizinhas; Mas ain- atroou os ares. E viram, defen-um aleijado, üm abraço. Jor- da a sua tropa, em -desordem, dendo o caminho, uma multidãoginho." não se tinha movido do campo de moços que os esperava a pé

Sem saber o que fazer, angus- do Rosário e já Du Clero entra- firme. Não havia uma farda nastiada, perplexa, d. Mercedes abriu va, Sem resistência. Todas as por- suas fileiras. Todas as fardas es-o terceiro bilhete. Desta »vez tas se fechavam. Toda a gente tavam ainda no campo do Rosa-carta era endereçada a ela pró- tremia, prevendo os* horrores do rio, cercando o governador, queprla e na pequena frase, d. Mor- sr.que e do morticínio. Parecia hesitava e vacilava, serp se resol-cedes compreendeu uma vaga trls- Iminente a perda da gloriosa fi- ver a cortar o passo aos invaso-teza, um amargo desencantamen- lha de Estácio de Sá. Ela, quo res. os que guardavam a Rua Di-to7 Apenas isso escrevera a Teresa: tantas vezes ameaçada de ruina, re'ta "eram todos moços. .Quantos?"querida mamãe, neste Natal eu quando ainda fraca e pequena,: quatrocentos ou .quinhentos, sesó queria acreditar de novo èm pudera salvar-se, graças à bra- tantos. Desiguais nas armas comopapai Noel." vura de seus governantes, — ia no vestuário, tinham-se reunido

Na mão direita crispada, d. ser vergonhosamente tomada, sem às pressas, ao acaso. Cada um apa-Mercedes apertava a notinha co- uma gota de sangue, sem um pro- nhara a arma que encontram alorida. Mas vã e inútil. Chave que testo, por um pequeno destaca-ela pensara, abriria a porta ocut- mento de tropas francesas,ta da felicidade. Mas que de re- Pela cidade deserta, num si-pente percebeu não conduzir lêncio absoluto, caminhavam os

soldados de Du Clerc. O chefe,coisa alguma.

ii 6 6

Seja um soldado conscientena Batalha do Petróleo!

Leia o livro de G0NDIN DA FONSECA:

O que sabe vocêsobre petróleo?"

c ficará ao corrente desse magno e palpitante problema nacional.Volume dc quase 100 páginas, preço de custo CrS 15,00

Pedidos à LIVRARIA SÀO JOSÉ - Rua São José, 38Fone: 42-0435 - Rio de Janeiro

Remetemos pnra todo o Brasil peio Reembolso Postal e contra!| cheque, vale postal ou carta registrada com valor declarado. }

mão. Eram quase todos estudan-tes. Nunca se haviam batido, n&otinham disciplina; mas sabiamque Iam morrer, defendendo asua cidade, e essa certeza de umfim glorioso lhes acendia na almauma coragem suprema.. Haviamsido unidos pela voz ardente deGurgel do Amaral, um moço tam-bém, que resolvera salvar' o Rtode Janeiro, quando os encarrega-dos de sua guarda o abandona-vam à sanha, do estrangeiro. Eali estavam, para morrer, sem ar-redar o pé.

A expedição francesa parouatônita, olhando a faliHige dosmoços estudantes. E, antes queDu Clerc desse o sinal de ataque,já ôles o atacavam, de surpre-sa, arrojando-se irrefletidamente.Possuíam uma ou outra espingar-cia. Por ,'; so mesmo, apressaram oataque, qué se fez à arma bran-ca, com uma bravura louca n queos impelia o desespero. Os fran-ceses mal puderam resistir ao pri-meiro choque. Aquela mocidaderobusta e alucinada, a que o amorda pátria dava forças sobrenatü-rais, combatia cega, delirante,sem cuidar de regras e leis de Sn-talha. Os dois exércitos se mlstu-rarãm; separaram-se de novo.Poucos minutos bastaram paraque, perdida a calma diante da-

¦ Há muito tempo atrás, um jor-na!" procurava diariamente mos.-trar a influência permanente edecisiva da Economia sobre'a Po-lítica. Era "La Republique" queeu tinha o prazer de dirigir.

E' impossível ignorar, com efei-to, os laços que existem entre apolitica, a economia e os fatos so-ciais. Mas hoje mé parece erro-neo fazer depender estreitamenteum dos dois outros. Errôneo emum plano geral e mesmo -filosófl-co, porque não se pode esquecerque as sociedades humanas sãoseres de complexidade extrema,que não se pode impunemente re-duzir à simplicidade e à unidade.

O perigo poderia nos deixar in-diferentes se não soubéssemosagora, poi experiência, que, quan-do as idéias assumem esse cará-ter de simplicidade, enfeixando-secm fórmulas sumárias, saem dogabinete dos filósofos e ganhamas ruas.

Foi o que aconteceu com Lenin,o maior revolucionário dos tem-pos modernos. Quando vivia emParis, em 1907, segundo me nar-rou um de seus contemporâneos,Jules Guesde, Lenin, em estudosfeitos metòdicamente nas bibiio-tecas do Quartier Latin, escreviaprojetos de reforma em pequenospedaços de papel que encerravaem sua carteira e depois classifi-cava cada noite com cuidado.

Esses pedaços de papel torna-ram-se os "ukases" de 1917, queo autor dos "Dez dias que abala-ram; o mundo", William Reed, nosdisse ser a cópia exata das fór-mulas simples nas quais Leninhavia encerrado as realidades eco-nOmlcas e sociais de todo umimenso pais, com então 130 mi-lhões de homens: a Rússia.

Voltou atrás depois, com a NEPe os "kulaks", devolvendo assimft vida agrícola, ao comércio e àindústria, uma semiliberdade queStalin iria suprimir alguns anosmais tarde. Reconheceu, pois, opróprio Lenin á complexidade davida social da qual nunca dire-mos bastante que é o melhor es-cudo e a condição da liberdade,

Não a ignorando, , reconheceusem dúvida a verdade da propo-slção de Renan: "Todo passadocondenado por sentença eíxcessl-va torna-se o princípio de um re-nascimento".

Quando afirmo que o econôml-co e o social dominam "a polítl-ca", não quero dizer que deva ha-ver uma "politização da econo-mia", com a obrigação, para ospoderes públicos, de consagrar oessencial de sua atividade à ges-tão da economia. Quero sim pro-clamar que é pelos responsáveistradicionais pela vida econômicaque essa espécie de palavra de or-dem deve ser seguida, para quenSo se resignem a tudo esperarou tudo sofrer do Estado. Quanão desejam tudo receber, quenão aceitem tudo temer I E' pre-ciso que. permaneça o espírito dainiciativa, a audácia, ia quase di-zendo o desejo dé aventura...

Sem dúvida se deve respeitar o

quele assalto espantoso, vendo osseus caírem retalhados de golpesterríveis, a coluna de Du Clerc fu-gisse em debandada.

Então, acossados pelos estudan-tes vitoriosos, os invasores se en-curralaram num trapiche, quehavia na extremidade da rua. E,logo, os vencedores estabeleceramem torno deles um cerco vito-rioso.

Neste momento o governadorda cidade decidia-se a agir. Mas,quando chegou a sua tropa, JáDu Clerc, assediado e impotente,pensava no meio de recorrer àgenerosidade do povo, para salvar'a vida da sua gente. De fato, nr-s-sa mesma tarde, os franceses ca-pitularnm". (Olavo Bilac).

Estado, mas não demasiado e coma consciência de que êle é, final-mente, nós todos reunidos, quaêle é ávido db poder absoluto aarbitrário desde que renunciemos,'ao nosso, direito de eleitor, e, poli,de mandante, o direito de con»trolá-lo. • r-.

Hostis a tudo o que poderiaconduzir ao domínio da consciôn-cia humana, o somos também atudo o que pode limitar nosso es-forço quando o mesmo é feitapara o bem comum, que vai aolado do bem particular, quandonossa consciência está desper-' tada.. .' .:

Quem vota, em definitivo? Umcidadão? Não! Um homem de tra-balho e as dificuldades . que en- -contra no mesmo é qüe coir.an-dam a tendência de sua vòieção.O cidadão chamado a votar, comopolitico é homem de um diá porano ou cada dois anos. O hei smdo trabalho, o homem -econc.nl-.'-.co, é aquele que vai todos ps diasao labor. A permanência, á." on-tinuldade é o segundo qu< aapossui, nâo o primeiro.. E) ão, •qual a fórmula a escolher: 1'olt-tica primeiro ou Economia pri-meiro?

Quando estoura uma grevt- ou,um "lock-out", paralisand a ati-vldade de umá região ou de umpais, quem governa na realici de,embora negativamente, a política ;ou a.economia?

Quando, como temos visto tan«tas vezes ultimamente, um regi-me cal, um sistema político de-saparece, o Indivíduo deixa de iíaò campo, à oficina, ao escrito-rio? E' agora apenas a homemeconômico, a permanência, a con-tinuldade, a vida. Tudo pode mu-dar, n5o a localização dos bos-7quês, des usinas, dos campos adas cidades onde vivem e traba-lham os homens;

Se o dizer que o econômico e O:social dominam a política é ten-tar quebrar o abraço paralisado»do Estado, então eu o tento.

O entusiasmo da França deva'ser reanimado dessa maneira E,longe de fazê-la crer que ela che-gue multo tarde a um mundomulto velho, que tudo está feito,

.é preciso convenqê-la de que éainda um mundo novo.

E' verdade para a Metrópole. EVverdade para a União Francesa;que' em seus vastos territóriosainda inexplorados, espera forçasJovens, jovens ambições e pionel-ros. Ali é preciso a presença fran-cesa, não só nas administrações

e nas organizações do Estado,mas na agricultura, no comer-cio, na indústria que só esperamessa contribuição humana parasurgirem. (SID

NOTÍCIASNa Coleção Raul Pompéia a

Organização Simões publicou oromance de Rosário Fusco "Cb -aà Noiva".

* *Lúcio Cardoso, autor de "Inâ-

cio", publica "outra novela em que

reaparece seu famoso persona-gem. Titulo: "O Enfeltiçado",

* *Ligia Fagundes Teles, contista

Já conhecida, estréia no romancecom "Ciranda de Pedra" Edições"O Cruzeiro".

* *A Rádio Ministério da Educa-

ção vem apresentando todas 88quintas-feiras, às 21 horas, o pro-grama "Um retrato — alguém naliteratura", sob a direção' de JoséConde. O programa levou ao ml-crofone daquela emissora os es-crltores João Cabral de Melo Ne- 'to, Aníbal Machado, CarlosDrummond de Andrade e Aügus*to Frederico. Çchmidt.

* *"Alma Nua" é o titulo com qu

estréia na poesia Idelma Faria. ',

Âs 2crs., Sas. e sábados

II RIO-PÔRTO ALEGRE DIRETO|| nos confortáveis e velozes aviõesjjjjiji _______

Partidas e chegadas emDôrto Aleare no Aeroporto Salgado Filho

'' '¦

rrrrrrrrlj^Bj^H |^|| jK H ^K H __] fl I ' BÍS |Ga jBH

;r;|;;;Hl HhLb I II I II I inH _m\ Hr

CARACTERÍSTICAS DE CONFORTOCobíne Presturizada • Ar Condicionado

Conversão de Luxo

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2 motores Pratt & Whitney CB 17de 2.500 HP cada um

Velocidade de Cruzeiro: 483 KM.k

Pista de pouso (a plena carga)720 metros

Pista de decolagem (plena carga)905 metros

Subida com 2 motores, por minuto450 metros

Subida com 1 motor parado,-por minuto90 metros

Pneus duplos»Heiices de passo reversível

viaje num CONVÂfR-r^ com a tradicional cortesia VARIO

de todos os GONVÂIR, o mais veloz RESERVA DE PASSAGENS:Rua Sta. Luzia, esquina Avenida Rio BrancoTeh 52-3700

t V.Í..J ir, .-..., ¦ * ¦ ¦ . . ...

¦ ,' : ' ¦ ' ¦'.'' "

7 ¦ ¦.. ," " '-'¦:,.¦ -¦:;.

v ' '*•

¦ ' ','.,'*<

' t- •

r:::vv--:'._¦'' -

" "¦' *' - í---* ' " . ¦-' f •<. *". , ' !

' '' '¦ '

r 4 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 6 de fevereiro de 195ik

/• * .mt~.:.í.+rrí.

«X

^^D^Sbra^-X JÍSj ^%-t, >v a&uC í»& jMí''tf^H'l'f"*'M1 '*^t1f1TnfTWIWiyTI-fflTT1TTTi*f^

|B^BMfe^K^*3»H3>5jtaMBpBiM s. i-^í^-íí^Sx' *-í^-_ '-^iíí v*v_í*^S

Fj^qB^gv^K''-li_-#M-IB-_K:.'-i^^^^^--.V-f'^^-----^-y-h. '. -^i». .": ¦ 'ffl^^raíiEwKriíi KsPkÍS--^Ím?-?^^>1_»_^^^-_^ÍÍÍSÍ?v^ ' -'í_í»'^^*^v ¦^-t- '' '^f!vt J"-:,"*"-*'S' -'¦'v' * - -¦*•¦-'Y^S

IMatas, Campos

Apresentamos na foto tuna seção do Fomento Agrícola no Eslado de Pernambuco, onde a criação de'Marrecos Indianos tem tido apreciável desenvolvimento. — (Foto S.I. A.) ,

Os a vi cul tores vão expordiretamente os seus problemas ao

Ministério da AgriculturaAo realizar, há poucos diaa, a sua centésima leunião, a Comissão

de Estudo da Avicultura Nacional (CEAI.) prestou ao diretor-geral doDepartamento .Nacional da Produção Animal uma informação pano-râmica sôbre a atuação que vem desenvolvendo em proveito da avi-cultura no Brasil, em que se destaca a sua permanente preocupaçãocom os problemas dos avlcultores.

ESTUDO DE PROBLEMASCoube, também, à CEAN a realização de estudos sôbre os resi-

duos do trigo, de que resultou a adoção de novos critérios para a suadistribuição, pela COFAP, os problemas de abastecimento de milho,farinha.de carne, soja, vitaminas e antibióticos; á esto.agem de ovos;o aproveitamento de resíduos de pescado no fabrico dc farinha depeixo; á eliminação de dificuldades fiscais para os avlcultores; o planode desenvolvimento avícola do Distrito Federal; o financiamento àavicultura; a padronização de ovos para a exportação; c, principal-inento, maior assistência à avicultura, através dos órgãos técni.cos dt-D. N. P, A., aqui se destacando a sua colaboração no estudo do planonacional dc combate a doença dc Newcastle. '

AMPLIAÇÃO DE ATIVIDADESApreciando.as atividntlod realizadas até aqui pela CEAN, o dire-

tor-geral do D. N. P. A. aprovou os seus planos de trabalho para1955, quando aquela comi.são pretende ampliar a sua ação. *•

^!f^S^^^ww.^^^w^^.^^w^^<.¦ - ,v,v,y.,y,,,t ,-.-,•¦•.-. -..¦..i•

_-_w____á;--0 e exploração do __».._-____.-_LUIS NOGUCH

Engenheiro Agrônomo

CLIMA —- E' a bananeira - uma.planta de clima tropical e subtro-

. picai. Não suporta a seca. O frioquase intenso paralisa suas atividades,e as baixas temperaturas não permi-tem ,o seu desenvolvimento. O ventoforte rasga as suas folhas e.derrubaas plantas rr.ial enraizadas.'

SOLO — Os solos ideais para estaplanta são os argto-silicosos, fres-cos e ricos em húmus e matéria oi-gânica, quando se apresentam bem

\ drenados, pois a bananeira é muito— f.f>r.KÍve>\ ar». f>r\Yarnfimt?ntr, rin *_illn.

bem como às terras demasiadamen-to secas, O excesso de água preju-dica tanto ou mais do que a sêcu.

Um solo pouco profundo ou comuma camada impermeável de taba-tinga próximo i superfície, obrigaas raízes" a subirem, o que deixaráos bananeiras sem firmeza, podendocair até com o peso dos cachos.

MUDAS — Devem setf de bomaspecto e provenientes dé bananalEadfo e de produção comprovada.Nio se devem utilizar mudas comsuspeita de doenças. Entre os diver-Súf tipos encontrados, devemos pre-ferir o chamado "chifre dé evado",reconhecido pelo formato afilado ecem folhas abertas. O tipo chamado

' "guarda chuva" — apresentando al-gumas folhas abertas, dá bananeirasfracas e por isso deve ser rejeitado.Não se aproveitam as de pontas que-btãdas nem as que apresentem furosoe "broca" ou "moleque".

PREPARO DO TERRENO — Oteireno deve estar bem limpo é bem

drenado quando fôr necessário. Emss tratando de cuitura em terrenojá desbravado, proceae-se a araçãoe a gradagem, feitas pouco ames doplantio.

Marcam-se us covas, com espaça-mento de acordo com a variedade aser plantada, sendo de 4x4 melrospara as de porte baixo e de 6x6metros, para as de porte alto. Ascovas devem ser mais amplas doque as feitas em terreno» de derru-bada; devem ter pelo mtnos 3x3 pai-

06 11111 ífUui ticijoca e 3 palmos Utí' lUliüü.PLANTIO — As covas serão

cheiaá com terra da melhor qualida-dc, intimamente misturada com es-terço de curral bem curtido. Colo-^-cnm-se as mudas bem . aprumadas,com a superfície do terreno poucoacima do bulbo, isto é, com uniupequena parte do caule enterrada'para dar mais firmeza à bananeira...TRATOS CULTURARIS ~ Osdiversos tratamentos dispensados àcultura, visando conservar a plan -tação em bom estado de vegetaçãot-, produíão, são, princirjalmentei osseguintes: ,no çep.icua uioa smraj •st-du-n — Tfoices e nas grandes culturas, meca-nicamente. .2 — Dtsbastes: consisteem reduzir o número de pés por tou-ceira e tem por finalidade regular aprodução de cachos, seja em quan-tidade, tamanho ou época de co-lheita.

Adubaçãó — Só deve ser realizadaquando fôr econômica. .

EXPOSIÇÃO DE PÁSSAROS NACIONAIS E ESTRANGEIROSAlimentação em geral — Vitaminas — í-orüficantcs ¦

-Gaiolas — Viveiros — Objetos, de adorno . ,--" '¦:...

,¦ ¦_"' . Peixes, Pintos, ete. ""-

é;À Rua Riachuelo, 188.-.lei. 32-4533,^Rit» :M£2j

^{^M^*taií^PRODUÇÃO INGLESA OE MÁQUL.

NAS AGRÍCOLASOs fabricantes de máquinas agrícolas

da Inglaterra receberam òl.imam.nteconsideráveis pedidos do estrangeiropara este tipo de indústria. A lugos-lávia fez um importante pedido deescavadores à firma Friestman Bros.de Hull. A Argentina encomendou tra-tores e acessórios de diversos tipos àDavid Brown Co. num. valor superiora 250.000 libras. ' ' ' ,

Nos primeiros nove meses de 1954,a Ford de Dngenham forneceu a paísesda conta do» dólar cerca de 7.000 tra-tores no valor dc aproximadamente 12milhões de dólares.ELETRICIDADE OU DIESEL NASFUTURAS ESTRADAS DE FERRO

BRITÂNICASOs resultados da comissão Britânica

dé 'Transportes ..acabam de apontar queas futuras estradas de ferro na Ingla.terra serão movidas à eletricidade oua óleo Diesel, proporcionando aos' ex-"pressos velocidade superior a~100- mi-lhas p.h. Por este novo plano, o patsdecreta o término das locomotivas avapor e isto representa um rmportant_.Nmafco na história das estradas de fer-ro, principalmente porque foi a In-glaterra quem Iniciou o sistema _ va-por. Consequentemente, muito breve,2.500 locomotivas Diesel estarão emtráfego para substituir as movidas avapor e em multas Unhas as máqui-nas elétricas também inaugurarão umanova éra nos caminhos de ferro in-gleses.

EXPORTAÇÃO DE MADEIRASUECA

As perspectivas para a exportaçãode madeira serrada este ano são bemfavoráveis, principalmente se os pre-ços forem mantidos. A exportação demadeira no ano passado foi avaliadaem 850 mil "standards", algo menosdo que em 1953, quando se'exporta-ram 908 mil.

Uni dos principais fatores que deter,minou a grande procura de madeirassuecas no ano passado, foi o favorá-vel desenvolvimento econômico e' asgrandes atividades de construção, namaioria dos mercados tradicionais daSuécia. Não obstante, a madeira en-frenta uma 'concorrência cada vez maiorpor parte de outros novos materiaisde construção. Ao finalizar 1954 ha-viam sido . vendidos 350- mil "stan-dards" para entrega no; decorrer doano ora iniciado.

—-• ¦

¦¦ ¦ 'M .'-''¦ .'.»¦¦ ': '

i

^V7I9___7f_PV_____________i ffl-ijijaj^^Wfmimmatímm+T* *¦ :::._---i ¦-¦¦.-_-2:.*i*%^nãaTWMiii ifec-uciirio-.•¦•.•¦¦¦?'.•:•:•:•• • ¦¦^^sfr.-..y..T^sw.-.y^s^^.y..^^^^^.-.'^^.'.'.\^T?.<'y^L^:yr^;-^.

arai*T***<^+*-^*&j^+^4>v*^4^f^4r+^+++++0^

PELE E SÍFILISji Cabelo, câncer, eezemas, va-i! rizes, ulceras das pernas, ver-\\ ruças, espinhas, furúnculos,ji micoses (frieiras) — Dr.il AGOSTINHO DA CUNHA',' — Diariamente das 16 -às 19

horas — ASSEMBLÉIA, 73— Telefone: 33-3265

. Na LAvUUKA — Km ievei-eiro micia-se a cultura do tumateiro.No Distrito Federal há quem cultive de 5.000 a 500.000 pés de toma-teiros. É cultura trabalhosa, mas bem remunerado™. Exige adubaçõesquímicas e. emprego do estrumes velhos. Eegas.moderadas e algumas

'limpas. Na região paulista cembatem-se o «curuquerò» (Alabamaar-igillacea) do algodão e as lagartas das espigas e das folhas do..milho,'bem cumo os «besouros aquáticos» que atacam os arroznis. Ali ás maio-res colheitas da uva .efetuam-se por Bste m6s e vai até março.

NAS CRIAÇÕES — Para esto mês temos a observar o combateaos carrapatos e a aplicação de vermífugos, o que 6 feito desde a prima-

.vera até meados o fins de outono, em toda a região, por ser o períododo ano mais propício para o desenvolvimento dos parasitos. NSste mês

jdesmamam-se os bezerros que Já completaram cinco meses. Quanto|_iá falta de leite os bezerros podem ser desmamados a partir da" 9aIsemana, mas em tal caso, convém introduzir na ração, progressivamente,200 a 500 grs. de alimentos concentrados, excluindo sempre destes ofarelo de algodão, i

NAS HORTAS — Em» São Paulo, em fevereiro, deve evitar-se asemeaduça dè cenouras principalmente em terras adubadas com fezesou líquidos das fossas. As sementeiras e viveiros das, hortaliças sãopulverizadas contra as doenças. Colhem-se abóbora, agrião dágua, cardo,cebolinha, cenoura, chuchu, mostarda, rabanete, repolho branco, salvae pepino.- ,

NA INDUSTRIALIZAÇÃO — No Paraná inicia-se em fevereiro avindima e termina o preparo das conservas de azeite e a trilha dotrigo. Com as frutas colhidas neste mês: abacaxi, banana, carambola,goiab., manga, morango, pêssego, t»marindo e uva confeiçoam-se ex-celentes doces em calda, cristalizados, goiabadas, suco de uva etc.No território fluminense, neste mês, devem ser industrializados os se--guintes: com relação às hortaliças, temos abóbora, cenoura, pimentão,quiabo e rabanete para o preparo de picles, colorau e doces.

m

Jtlií

aÍA J

_Ir^-__>->^^V ^"SBE^fiff

íD_ADUBOS CADAL

SiWBOLO OE PRODUÇÃOE

,' ' OUhLIOflDÈ

$~jWw'FORMULAS COMPLETASPARA TODAS _AS CULTURAS

_.í

«t/*. A:jX% A I vji±-ÇJiSU,.lN_BU-_T__iAi____!___ʦ:-'/Mv.M-:" -fVr '.v: sabão Èa^buBasAGENTES EXCLUSIVOS DO SALITRE Do CHÍLE PARAÓ DISTRITO FEDERAU,, ESTADOS DO RIO E ESPIRITO:'7- ¦-¦; -.- 'V:"...-.-__».__..

SANTOESCRITÓRIO: PRAÇA MONTE CASTELO, 22 — SO?

BRADO — TEL. 43-7092 — RIO DE JANEIRO

I:í:?,:.

£$ anos |de experiência |i

ò sua disposição ;|mmm%

Seção dc Sementes, ]Muda...de rtantasl Irulileras e0--'l^vH^tifaçntâs 'y'-'}><7

S eoã o d c i 0 r 11 gos ira ra';' C ãjís?;í.r-;_í'-%S.ai.i__-''í#!

Seção ; dè' Rações Balance-adase Forragens nara flves,Porcosi Vacas leVGavalos

Seca ode flp ícu 1 turae LijVroí' Ag rie «ri as

Sccão dc Máquinas ílnrico-.Ias. flriubos e Inseticidas

vj.-. ;. Y-^i-Vrí tf á r.'J!U,»s..l. ^

• S:e c âo J$ç^- n _ft er I aIíílHoolà-"eí'flíé_.s'àrlos

Secão-tíí!:Artigos paralàrdinvHortas»!e.i:Pon.are_:

.Seção dé '.pintos, de^íl Titía, vOvos de iiicubação e regro-dutores dè todas as raças

200 milhões de cachos de banana!No, ano findo, a colheita bra-

sileíra de banana atingiu 201.362.000 cachos, representan-do um aumento de 16.300.00 ca-chos em relação a 1953. O va-Ior da produção elevou-se a CrS2.015.445.000,00 no ano passadoe a Crt 1.845.065.000,00 em 1953,tendo sido aproveitadas as áreasde 136.446 e 139.615 hectares,respectivamente.

A banana é produzida tra todoo pais, cabendo aos Estados deSSo Paulo, Minas Gerais, Rio deJaneiro, Ceará e Espirito Santoas maiores contribuições.

SUÍNOS, ovinos E CA-PRINÒS EXISTENTES NO

BRASILDe acordo com os último, da-

dos apurados pelo Serviço de Es-tatística da Produção, do Minis-' tério da Agricultura, em dezem-bro de 1953 existiam no pais ,'32,720.650 suínos, 16.800.330 ovi-nos e 8.915.130 caprinos, no va-Ior, respectivamente, de Cr$ ..17.200.667.000,00, Cri2.383.920.000,00 e Cr$ .'.893.777.000,00.

Por Estados! os maiores, alga--, rismos eram os seguintes: suínos- Minas Gerais, 4.692.900 cabe-

ças; São Paulo, 4.026.900; Para-ná, 2.898.740; Santa Catarina, ..2.847.400; Goiás, 2.710.700; Ba-hia, 2.127.980; Maranhão, ...'..1.894.000; Piauí, 1.170.700; ovi-nos - Rio Grande do Sul, ....10.397.150; Bahia, 1.587.410; eCa-rá, 1.019.190; e caprinos - Ba-hla,- 1.957.780; Pernambuco, ....1,440.510; Ceará, 1.202.200; Piauí,1.185.500.

A produção global de suínos,ovinos e caprinos. provim detodos os Estados e Territórios.Não figura o Distrito- Federal.

PRODUZIDAS NO PAIS837 TONELADAS DE PI-

MENTA DO REINOA pimenta do reino está sendo

produzida em oito Estados, ca-- bendo a quota principal • ao Pará.No ano findo, a colheita paraenseatingiu 768 toneladas, no valorde Cr$. 62.111.000,00. Quanto aosdemais Estados, os volumes sãoos seguintes, em toneladas: Pa-,ralba, 35; Ceará e Pernambuco,12 cada um; São Paulo, 4; Es-plrlto Sanlo, 3; Maranhão, 2; eRio Grande do Norte, 1. A. quantidade geral foi de 837 tone-ladas, no valor de Cr$ .... ..68.847.000.00.

Em 1953 a colheita de pi.menta do reino atingiu 711 tone-ladas, no valor de Cri . 58.617.000,00.

MAIS DE 900 TONELA-DAS DE CERA DE

ABELHA :A produção nacional de c.rade abelha provém de lodo o pais,apresentando \pequenas oscilações

de-volume a partir de 1945. Nes-se ano o total produzido era de767.112 quilos; em 1947 passavapara 868.419; em 1950 atingia omáximo até agora registrado, ousejam 927.090 quilos. Em 1952 aquantidade descia, para 881.250

i qulls, e em 1953 subia para ..-..yoi.930 quilos. "

Segundo os dados do Serviçode Estatística da Produção, doMinistério da Agricultura, o va-lor do produto teve aumentocrescente de 1945 a 1953; Naqueleano atingia CrS 8.920.131,00; em

1948 passava para Cri ,12.082.230,00; em 1951 elevava-le a Cr$ 14.018,570,00, e, final-mente, em 1953, 'alcançava o má-ximo, com Cr$ 17.961.915,00.

Quanto is contribuições dos¦Estados, as principais assim se .apresentaram em 1953: Santa Ca-tarlna, 206.220 quilos; Paraná,187.630; Rio Grande do Sul, ..179.780; Minas Gerais, 88.970,

e São. Paulo, 63.420. Esclarecemos dados que até 1951 cabia aoRio Grande do Sul o primeirolugar na produção. Em 1952 è1953, as maiores contribuiçõespassaram a pertencer a .SantaCatarina. .

PRODUÇÃO DE MILHOEM MINAS

Em conformidade com os aa-dos do Serviço de Estatística daProdução, do Ministério da Agri-cultura, em 1954 o Estado de Mi-nas Gerais produzia 1.522.645 to-neladas de milho, no valor de' CrS 3.286.731.000,00, tendo sido• aproveitada uma área de 1.096,795 hectares.

Erri 1953, a safra mineira demilho foi de 1.345.629 toneladas,com o valor correspondente deCrS 2.895.747.000,00. Estes alga-rismos são InUrlorcs aos de 1954em 174.016 tecladas e CrS 380.984.000,00. O Estado de Mi-nas ocupa o primeiro lugar naprodução brasileira de milho.

FOMENTO A PRODUÇÃOANIMAL NO PIAUÍ/Em vários pontos do Estaão

do Piauí estão funcionando 23estações de ^monta com reprodu-tores bovinos, eqüinos e asininos.

Dois estabelecimentos oficiais,dotados de uma área superior amil hectares, orientados pelo Ser-'» viço de Acordo de Fomento Ani-mal do Ministério dá Agricultu-ra com aquele Estado, realizam,há alguns anos, trabalhos zoo-técnicos referentes _ seleção de

: reprodutores destinados aos ser-' vlços de exteti-ão, principalmenteda raça Gucrnsey, entre os euro-peus, e Gir. èritre os nacionais.

No que diz, respeito aos tra-balhos de agrostologia, têm sidofornecidas sementes e mudas deforrageiras, além de visitas detécnicos ás fazendas, a fim deorientar os criadores.

No decorrer do ano passado,foram distribuídos aos criadores .piauienses 5 mil quilos de esta-'cas de capim elefante, 10 milquilos de estacas de capim plan-ta, 8 mil quilos de cana forra-geira, 3 mil quilos de estacas demandioca e 5 mil palmas forra •geiras. ,

PRODUÇÃO DE CARNESUPERIOR A 11 BILHÕES

DE CRUZEIROSEm conformidade com os til-

tlmos dados do Serviço de Esta-tistica da Produção, do Minis-térlo da Agricultura, em 1953 opaís produziu 746.177 toneladas^de carne verde de bovino, no va-lor de CrS 9.501.721.000,00. Quan-to _ carne frigorlficada debo-vino, os algarismos acusam ....138.483 toneladas, no valor deCrS 1.689.334.000,00.

Em 1952, a produção foi aseguinte: carne verde, 760.709 to-neladas; c carne frigorificada, ..126.366 toneladas. O valor res-pectivo atingiu CrS 7.869.069.876,00 e CrS 1.428.077.767,00.

60 MIL MUOAS DISTÜIDUIDASAOS AGRICULTORES DO VARA'

Nada menos de 622 agricultores, doPará foram' contemplados, no anofindo, com a distribuição de 60.713mudas pela Secção de Fomento Agri-cola do Ministério da Agricultura, noEstado. Sementes dc hortaliças diver-sas, acondlcionadas em envelopes comseis variedades, foram distribuídas en-tre 1.330 pequenos, granjeiros."'- Dada a impor.ãticia que a juta- de-sempenha na economia do Pará, aSecção de Fomento Agrícola, com acolaboração do Instituto Agronômicodo Norte, quando se aproxima a épo-ca do plantio destaca para a zona doBaixo Amazonas um dos seus técnicos,incumbido de distribuir sementes dessalibra entre os agricultores. No nnopassado. (Tlstribuiram-se 50 mil quilosde sementes de .juta.ESTUDO ECONÔMICO DAS PLAN.

TAS OLEIFERAS DO PAISEstudos econômicos sôbre os óleos

dé menta, pau-rosa, sassafríis e euca- ]lipto vão ser realizados pelo. Instiiuto !dc óleos, dó Ministério da Agricultura, iatravés da sua Seção de Documenta- 'ção e Economia Aplicada. ,

Com o levantamento e classificaçãodos dados necessários, esses estudosvisam facilitar o exame dos seguintespontos: 1) regiões produioras; 2) áreacultivada ou área de produção; 3)volume de produção ç - preço respecti-voã; 4) comércio interno e externo;5) legislação específica, '

A Secção de Documentação e Eco-npmla Aplicada do I, O., para melhorexecução dos estudos programados, so.licitará a colaboração de todos os ór-gãos especializados do país, públicosbu particulares, bem como de entlda-des congêneres estrangeiras.LOBO MARINHO E GAVIÃO REAL

EMBALSAMADOSO Museu de Caça e Pesca, do Ml-

nistério da Agricultura, efetuou váriostrabalhos de taxidermia, no decorrerdo ano passado. Entre os animais em-balsamados figuram um lobo marinho,um gavião, real, um macaco da noite,um grupo biológico de uma onça' par-d» e dois caetetus, 11 crustáceos e 55aves procedentes do" Rio Negro e RioBranco, .' TOdas as peças foram embalsamadaspelo techologista Amônlo DomingosAldrighi, em colaboração com o taxi-dermistá Valdemar Santos Silva- e oartífice José Anacleto da Silva.

O Museu de Caça e Pesca, situadono Edifício da Pesca, na Praça 15de Novembro, encontra-se diariamentefranqueado à visitação pública.

PBRGUNTB

Sr. I. R. (Corumbá) — NAS PAS-TAGENS é multo vantajoso o sistemade variedade ha sua composição. Viade regra, os capins de mais fácil es-tabelec... t nto são dominadores, exc.u.sivistas, tais sejam: o "gordura", o"jaraguá", o. "angola" e outros. Aviabilidade de comoclações nllliorabastante: com o controle do porte uni.formemente rebaixado. Além. destecuidado, é ç de evllar-se o fogo porocasião da reprodução das boas for-racelras. Esperamos ter assim aten-dido a sua Indagação e continuamos aodispor.

Sr. S. M. F. (Fiiburgo) — AS OR-QUIDEAS realmente estão em pri.meiro lugar na floricultura suspensa.Estas plantas são as mais modernas edelicadas, porém procuradas atlvamcn-te pelos estrangeiros em nü.»_ flores-tas. Devemos dizer ao amigo que acultura das orquídeas é relativamentefácil, além de ser entre todas as. cul-tnras de flores a mais curiosa, a maisInteressante é bem lucrativa. As belasflores são enormes em comparação àssuas plantas. Além das orquídeas multasoutras se prestam para a ornamenta-ção siisi i nsa, como por exemplo: OnzeHoras ou Portnlacas; as Comellnaceas;as Vcrhcnas e muitas outras,

Sr. H. S. L. (Campos — A NEwCASTLE nas criações de perus podesurgir com a -mesmo gravidade como'para as galinhas. Um sinal alarmanteé a baixa do consumo de rações. Osefeitos sôbre a postura das peruas sãoos mesmos que os das galinhas, on maisgraves pela sua Interrupção por tempomais—prolongado. Em todos os casostorna-se necessário o exame Imediatodo vírus ou provas laboratoriais es-p cincas. A prescnçii dc qualquer nvede vôo, livre ou tipo de pássaro cmárea infectada é sempre perigosa, poismesmo que nfio se contaminem, podemespalhar o vírus, mecanicamente. Qual-quer dificuldade, queira Informar-nos.

Qualidade do bom ordenhadorDARWIN DE REZENDE ALVIM

Zoolecnista da Fazenda dc Criação do Vale dõ Rio Doce

Ò que- há muito por al afora,nas fazendas de criação de gado lei-teiro, 6 "tir.TUJor de leite" è não or-denhador. No entanto, a maioria denossos vaqueiros e retireiros bem pode-riam ser'bons orderihadores se elesmesmos ou os seus patrões quisessematender aos conselhos; dos técnicos.A ordenha não consiste apenas emlirar o leite, e sim em saber tirá-lo,sem prejudicar a vaca e. em boascondições de higiene.

HÁBITOS PERNICIOSOSVamos passar, em ligeira revista, al-

guns hábitos perniciosos de nossos"tiradores de leite". Por exemplo:dar arrancos no. teto das vacas- Besta uma das causas das mamites;alem disso, estes arrancos concorrempara o crescimento exagerado dastetas, o que é oausa tambem de aci-dentes e ferimentos perigosos. O"tiradòr de leite" dá arrancos, maso ordenhador procede da seguintemaneira: comprime os tetos com osdedos contra a palma da mão e issosem sacudir os braços como se es-tivess^ dançando uma valsa... O or-aennador, assim, não machuca o úbereoo animal e estimula realmente asglândulas produtoras de leite.

•Outro hábito pernicioso: ordenhar avaca estando com as unhas compri-yas* e sujas.

Outra prática condenável: amaciara teta da vaca com a.espuma doleite.

A maioria. dos nossos vaqueirosamaa tira, leite sem cuidar da higieneoessoul, mas isto pode ser modifica-do desde que os patrões ensinem e in-sistam na prática dos hábitos higiê-meos. Ao invés dé passar a espuma doleite, para amaciar e ümpaf a tetaüa vaca, o vaqueiro deve ser instruídopor-exemplo no sentido de passar umpano úmido, limpo. Alem disso, lavarus rnüos antes de cada ordenha. Ooum ordenhador não usa baldees sujos^noi exemplo.

QUALIDADES DO ORDENHADORAlerrí dos hábitos de higiene e doi

cuiuados especiais na ordenlin do leite,u vaqueiro ou retireiro deve prestarsempre especial atenção aos animais.Assim, por exemplo, quando umavaca diminui/de repente, a quanti-uade de leite, deve logo investigar .. causa ou chnmar a atenção do pa-tráo para.o fato. Qualquer ferimentono úbere do animal precisa ser tra-tado imediatamente.

As boas qualidades do òrdenhadoiti aduzem-se geralmente, por uma 'me-

lhor produção leiteira do ', rebanho.Nilo só as vacas passam a produ-zir^em maior quantidade, como aindavi leite, melhora em qualidade, e, tra-'tando-se de um alimento destinadoao homem, esta deve ser uma daspreocupações mais essenciais do criardor de gado leiteiro.

CUPIM?jMPREGNA-TOX

MAKC* ^--|»T_)

Com uma so e tacil aplicaçãoseus móveis e quaisquer oo-Jetos de madeira ficarão d*uma só vez e para sempre II.vres do cupim. — A venda,em várias embalagens, na*principais casas de artigos ao.mestiços, lojas de ferragens, datintas e de produtos agrícolas.

. Distribuidores exclusivosROCHA & CIA. — Filial, RIOTel. 32-6744 . Av. 13 de Maio, 23Grupo 537 - Telg. ROCHAClA.

iuuiw. ¦-Tremn-naw

ri fmédrn"Receitas de Dona Mariana"

QUEIJO TIPO.CATUP1R1

Ingredientes: 6. copos de leite, 6cvtheres de sopa de maizena, 6 co-llieres de queijo curado, 6 colheresde manteiga e 1 pilada de sal. Modo

"Ue fazer: Leve 4 copos de leite aotogo para esquentar. Dissolva nos 2".opôs restantes os dentais Ingredien-les, junte ao leite que está no fogob conserve o fogo lento. Mexa semt>arar e quando tomar a cohslstên-cia de um mingau, já bastante co-lido, despeje numa forma e deixeesfriar para retirá-lo da mesma.

LICOR DE COCO''• ' ' '''

ingredientes: 1 coco ralador-l qui-lo <íe açúcar, 1 litro de álcool à 40°,t litro de água {para tirar o leiteJo cocoj, 2 colheres de chocolateem pó e 1 fava de baunilha. Modo

de fazer: Deixe de infusão durante10 dias todos estes ingredilntes numgarrajâo bem arrolhado. Diariamentetacada a vasilha para que Oi mgre-atentes fiquem bem misturidos. Üe-nutrido êsse tempo, coe num. panoUno e depois em papel de filtro.

BOLO DE AIPIMIngredientes: 2 xícaras de aipim

raiado, 2 xícaras de manteiga, 2 xí-•mas de farinha de trigo, 2 copos deleite de coco (sem água), 6 ovos,açúcar, (quantidade que adoce) t- 1colherinha de sal. Modo de fazer:Hale o aipim e ponha numu vnstlhanmaa, junte a manteiga, os ovos, otal e o açúcar, e bata bem a massa.Oupois junte alternadamente a fart-nha de trigo peneirada a _» leite d*coco. Leve ao forno para assar emforma funda ou assadelra, tintada de•manteiga.

fl V

visite a

GRANJA BRINCAantes de adquirir

PINTOS DE 1 DIAê de seu Interesse ISomente criamos Leghorn Brancae New Hampshlre ds alta quali-dade. Os nossos reprodutores sfiotodos filhos de aves controladaspelo ninho alçapão. '

Isentos de Puruloie,Neurolinfomatose •New Cai tle, s-bcontraio permanen-te do Ministério daAgricultura.

fprr

. Ir¦ §11HH

_; ''.'?¦''¦¦:!> #v

| '/'^T^J-l -P__ r**/\?fl / --'¦ -^*«*¦ **0"~7

Despachos poráqualquer pontodo Brasil, porvia aérea, ro-dovlos • ferro-vias.

-""- um ¦¦¦ ¦————Bfc-»

PIIÇOS ESPECIAISPARA QUANTIDADE.PRONTA ENTREGA

L^mSC1L--RI0

Estrada Santa Maria, 517Campo Grande — D.J*.

Andradas, 96-A esq. de Maré*chal F;orlano — Tel. 23-5029 — RIOSÂO PAULO: Cia. Avícola S. PauloR.25 de Janeiro, 233- Tel.: 34-17.4

mSCÜL-RIO S.B.

i Andradas, 96-A - esq. de Mal.

I floriano, Tels. 33-3490-43-7813

JJÈ

! LINH0S-ENX0YAIS(GRANDE

REMARCAÇAO PARA AS FESTAS »Linho puro legitimo belga branco "00".Larg. 2,20 desçle CrS 220,00 I

t Linho puro legitimo belga, círes "00" .. Larg. 2,20 desde CrS 230,00 .. Linho puro fio belga, branco e c8res Larg. 2,20 metro CrS 175,00 I

*

Linho puro belga, vestidos, corei Larg. 0,90 desde CrS 95,00 ILinho puro irlandês, branco Larg. 1,80 metro CrS 170,00 á

. Brim linho Irlandês em cores Larg. 0,70 metro CrS 130,00 |¦ Cambraia irlandesa branca Larg. 0,90 desde CrS 95,00 J

rf

Cambraia Irlandesa todas as cores .... Larg. 0,90 desde Cr$ 120,00 IGrande sortimento de guarnições adamascadas em puro Unho, de 1chá ou Jantar em diversos tamanhos, toalhas de rosto -»t linhn "t- i

-nJas-ou ajsur, !e,iv__, creiones e linhos em diversas larguras para Ienxoval de noiva. Faqueiros completos de prata 90 com caixa. I

PARTIDAS

COMPLETAS EM PURO LINHO BELGA IOU EM TECIDO NACIONAL j

Facilitamos o pagamento. Informações |

LOTHAR, HEfcMAN & CIA. LTDA. - TEL. 22-3153 ]

Remetemos para o interior somente pelo reembolso postal ou I

aéreo, Av. Rio Branco, 1061108, 2." — salas 2071208 - Ao lado do J"Jornal do Brasil".

PULGÂSBARATASMosquitos, etc. Chame o me-

!; lhor serviço de dedetização II-;; quida com garantia de 6

meses.SETISAN - TEL. 27-9797

Serviço, especial contra

CUPIM

iMÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO d_

TIJOLOS OE QUALQUERTIPOTELHAS FRANCESAS.E COLONIAISMANILHAS ÔE 2" A 20."LADRILHOS OE CIMENTO

•\ri l^^^^^^^-^J^^^TA

^^^pi^^M ,_ts_-rr^-_iF~aa~Ziy

OAMOS ASSISTÊNCIA TÉCNICATEMOS ESTOQUE PERMANENTE

FORNECEDORA DE MÁQUINASMATRIZ. RIO DE JANEIRO

Av. Pres. Vorgos, 509 -W.ond. - Tel. 43-5818f/LIAIS em SÂO PAULO, RECIFE, CURITIBA • PORTO ALEGl

|^_^^^?_^5?w'^\WBf

\mWÊt' &^Wi\%mmmW^J^L^m\Y\^Il7_í5>I-^^i___i ________B______í_______rS-P''^^^__'

Já chegou dâ Holandao novo Me de automóveis

KAISER!O carro que, pelo seu luxo,

conforto e segurança, mereceuo "Grand Prix" no Festival In-ternacional de Cannes.

Façam uma vi-sita, sem demo-ra, ao nosso sa-lão da exposição

« MODERNA OFIC1-NA PARA AMPLAASSISTÊNCIA TÉC-NICA - RUA DAREGENERAÇÃO, 929(a 50 mts. da AVE-MDA BRASI'. • Av. Rio Br

.--* o*-»»»*-. __-_~_v-*. -»-____k*ie:í>-' »-samrtm^mwmmie^ri-iFt^-vzzr:*. •-->a-^

~.7" r"^!^^'>T->'V.^'^".^.w^l^M^;¦»'|^f^f^yf^wp'l>l^l¦.^» iymtmijiBBiaçpi***?***^^

E M — 'Ta ¦ : ' _T ' _¦ g ' J^=y •==:y J -

yJ==Jf ^ Les beatitês du 3rif.il sonr in-^mps-ablss! ? ~ &V^Í*^É^^P^^^>S^«* Sí.» ; ~~J '

_F ~___^B

~- _f "ifciBBSiL

M - ¦ -j~~_F ———r « 4 Le belle-ze naturiM dei Brasile sono ineomiarati.i' < ^;i«Í^áp«M^^S^-l^^M§ |§§ m— » ~ ^^M' M m' , J *""""*^^^^^J :^B __M T*"*»

—-—"M B ==4 Son ineomparables las bslle-as naturales dei Brasil: jH $£5^sbi|k^

¦"j^TM - _^^_.^~~^K^~~~~*]^t _^^_L

' ' ' ™ ^B

"- » ZZZZ^L - M W- H São incomparáveis as belezas naturais do Srasill £H ( \^ «^t > áL^^^^^^^&%gt $m '•

CIDADES EM FOCO (XXXIV;: / ?í^*%&&*"' '^"^

^l|S| j

fnj(Bll j v| 7/1/ ili .-."-"* " 0''" "'''"^ ^"v^^^^^^^r^JUWbIII \ - 1/ K/ '' BRAZILIAN POST CARDS,

lili / li II W ''•' ' Typical transport of mllk In the inland of tho Brazilian NorthernrTÍBr IVIff \í

passaporte (^^^0!m

£»Ja bem-vindo, sr. Turista!.,

Eis aqui neste 196 do Avenl-dá Marechal Floriano, um dostradicionais edifícios brasileiros— o Palácio Itamarati. Comotodas as .grandes casas do RioImperial, possuía a sua chácaraadornada dc repuxos dc águas can-tantes, bem assim as grandes ca-ralarlçns.

Esta grande residência de tem-pos idos, cm estilo neo-Italiano,foi inaugurada' em 1855 pelo se-gundo Barão de Itamarati, títulodado pela Corte ao abastado ne-goclante. Francisco .losó da Ro-cha. Itamarati, vocábulo tupl-gua-ranl significa pedra-branca. Cpma proclamação da República, ha-vendo necessidade de uma resi-dencia condigna para o presiden-

te marechal Deodoro, foi o pré-dio adquirido ft marquez* ti. It»-marati, cm 1889. O marechalFloriano também habitou o pa-lácio, quando presidente, e oDr. Prudente de Morais assumiuo governo na mesma-casa, ondeflcou residindo até a compra doPalácio do Catete. .

Em 1899, no Itamarati foiI Instalado o Ministério dai Re-

lações Exteriores, des. • quandoforam feitas importantes obraspara ò funcionamento deste de-parlamento oficia) do Brasil. Ho-je, sr. Visitante, neste amploprédio continua instalado o mes.¦no ' Ministério. Muitos objetos >artísticos, galerias de quadros pre-ciosos, riquíssimas bibliotecas e

I mobiliários' de rara beleza tor-i nam o Itamarati um dos maisI lindos palácios brasileiros!

'./.v.v.,. s^&5^!]â&&££^gâmââ&ttâ!!££Ê

PARIS, SEMPRE PARIS !..

¦ •». I Im^HM^JMML !> ¦¦'""-¦- ^m ««a,áfc»_gS"'.. *Éjk ito^k^x%«^^g^^.^JL **•• WSÊtéès^è^SsBSÊi^ ; Ijf tm

w^awp^"*^^, • :¦ ••¦ ¦¦* Jm^M MjkmÊtmiRP^«^^^s^^^^^^^K^<^^^« %; «"«•"«' 8«J^BF&«*' '• ^i&"WJSmv»wmm^mfmmSXS^L<K ¦¦-> -WM •-;<>¦¦ BrollllÉÉil^m^wra -r-y^mrJi H&á&ft&jl^^^^^^^^|>||i«f<«v«^S^^.^«: !_KÉÜiI §üü^Bâ3i

^pí^ sl i^Sffl^^^^^^^H

Por muitos anos, os salates esce-cêses foram a indumentária tradicio-nal do país, mas, atualmente, sSo osmesmos utilizados apenas durante so-lenidades especiais,

¦ ps três garotos da foto, vestidos deacordo com o famoso eslilo escocês,preparam-se para executar uma das

histéricas danças daquela região doImpério' Britânico. A Escócia, queestá ligada ao Brasil pelo sistema derotas aéreas da PAA, 6 um pafs denotáveis atrações turísticas.

L>o uuo da Jorre Etjjei, tioger kaiun, conlieciao engenheiro francêsmostra ao nosso representante o Museu de Arte Moderna de Paris,

que vemos ao fundo ¦'"Fernando Brown, que representoursta Seção de Turismo na sua ex-tursâo pela Europa, fala sobre PA-klS:'A capital parisiense tem a "vervedo povo latino e a cidade espelhad deslumbramento, a grandiosidadee todo um mundo feérico de graça,beleza e alegria. Tudo em' Paris éluminosidane, romance a grandeza...Seu povo amável e de humor con-tagiante, deixa o turista à vontade.

Dentre as personalidades por mimentrevistadas na França, posso citarno momento: Simone Signoret e seurspôso Yves Montad; Michele Mor-gan e marido Henri Vidal; MartineCarol e Danielle Darieux, grandesnomes da tela e da ribalta. Todos

mostraram-se interessados por umainfinidade de aspectos e costumes doBrasil e ficaram encantados pelo meu"jornal falado", focalizando em pri-meiro plano o nosso belíssimo Riode Janeiro! Num "night-club" - LeVitux Colombier - mantive longo"bate-papo" "com

o famoso clarine-tista Sidney Bechet, que indagou mile uma coisa sabre os nossos sara-bas. Não pensei que fosse tão gran-de apreciador desta nossa música.po-pular. Executou um lindo repertóriode sambas e abafou a noite naqueleexcelente ponto de diversão. Final-mente, pretende visitar o nosso paíse por meu intermédio enviou umacarinhosa saudação ao povo brasilei-ro Por hoje é só". ,

RM***0" ^ r •¦¦'¦ «¦ \ •*«« &;»§££$¥£ü FÉRIAS E§ FINS DE SEMANA...

Não deixe de ir aARARUAMA

onde V. S. encontrará:ótimo clima — Praiasossegada — Saúde e

bem estar no

BALNEÁRIO HOTELQuartos e apartamentos confortáveis para Ibe servir bem. — Multa

água. — Excelentes refeições. — Direção deEVENCIO PAES DE OLIVEIRA

RUA 15 DE >iOVEMBRO n.° 3 — Reservas e informações pelostcleflines: 135 (Araruama) e 49-7539 (Rio).

jarife Wo/eHO':.

CANTINASORRENTO

— Aberta até 4 hrs.da manhã

Os melhores pratos da co-zinha italiana, servidos porgarções corteses .que falam5 idiomas. Ambiente selecio-nado e visão magniíica detoda a praia dè Copacabana',dè ponta a ponta. Guardado-res de carros, especialmente

S

contratadospara servi-lo.

«"Avenida Atlântica,290-A — Posto 0Tel.: 37-0638

Hoje, no Jardim do Lido,grande Concerto Popular pelaBanda dos Fuzileiros Navais!

Com a colaboração da famosa Banda do Corpo de Fuzileiros Na-vais, teremos hoje à noite, das 20 às 22 horas, no Jardim do Lido (Copa-cabana), mais um concerto popular da série organizada pela Seção deTurismo do DIÁRIO CARIOCA.

Estas retretas rias praças e jardins da nossa capital, oferecem aoportunidade dos nossos músicos colaborarem para o desenvolvimento daarte musical entre o nosso povo e, por outro lado, proporcionarem exce-lentes repertórios para os admiradores da boa música. Assim, as bandasda Policia de Vigilância, Corpo de Bombeiros, Policia Militar, Marinha,Exército, Aeronáutica e Corpo de Fuzileiros Navais, prestam inestimávelserviço em prol do engrandecimento da cultura brasileira.

O PROGRAMA DE. HOJE .Como jà anunciamos ontem, o programa organizado pela Banda dos

Fuzileiros para sua apresentação hoje á noite é o seguinte:Primeira Parte — Dobrado Arlindo da Ponte, de Osvaldo Cabral; Pre-

hidio e Fuga, de Osvaldo Cabral; "The Dollar Princ^s", de Léo Fali;"Blue Tango", de Leroy Anderson; "Haldel's Largo", de Handel; e So-JldSo (fox), de J. A. Soares, e "Celebrated Mitíuet" de L. Boccherini.

Segunda Parte — Dobrado Flamengo, de Osvaldo Cabral; "Reverie"de C. Debussy; "Emperator Waltz", de Johan Strauss; Zé Trombone, deA. Moreira e W. Machado; "Ahi So Purê Martha"; ."Les MUlions D'Arle-quity!", de R.Drigo; Intermezzo "Cavaleria'Rusticana", de Pietro Mas-cagni, e Romanza-Nadege, de W. H. Myddleton.

Regerá a banda o mestre Edgard de Almeida Bispo.COCA-COLA BRINDARA'

Os músicos componentes dà banda serão brindados pela CompanhiaCoca-Cola, que colaborando com este movimento do D.C. distribuirá seuproduto durante a retreta.

A P AN AMERICAN E ASSEMANAS - MODELO DE TURISMO"«

"A campanha das "Semanas Modê-Io de Turismo", idealizada pelo DIA-RIO CARIOCA, significa outro im-portante passo à frente para o desen-

«fe '-Wi'-^ My%ÊÊÊm^iS<i fwSÊk -&*ü

tí - 9 * Wf

liJsftJWBnr-Mm' «sllltll «ga *- -"v^7%. *¦ *Tt *h* * * %

Sr. Humphrey W. Toomey,dàPÂA

volvimento do programa de turismodo Brasil e, certamente, trará efeitosbenéficos para o incremento do turis-mo estrangeiro destinado ao Brasil"

— declarou o sr. Humphrey W. Too-mey; Vice Presidente da Pan Ameri-cap World Airways, no Rio de Janei-ro.

"Há mais de 25 anos, vem a PanAmerican realizando intensa campa-nha, através de. programas de anún-cios e de artigos jornalísticos, com oobjetivo de atrair número cada vezmaior de turistas para o Brasil. E écom grande satisfação que observa-mos o maior interesse que, atualmen-te, vem sendo dispensado por orga-nizações e departamentos oficiais bra-sileiros ao estímulo da indústria tu-rística do país" — acrescentou o Vi-ce Presidente da PAA. '

' O sr. Toomey, que, é encarregadodas operações da PAA no Brasil, Uru-guai e Argentina, acentuou que "ainiciativa do DIARlO CARIOCA,além de encorajar as viagens por par-te de todas as camadas populares, tra-rá ainda grandes benefícios aos ne-gocios e proporcionará uma fontedireta de moedas fortes".

"O DIÁRIO CARIOCA, — fina-lizou o sr. Toomey — merece o má-ximo de elogios por essa importantecampanha. Estamos certos de que as' "Semanas Modelo Sé Turismo" tra-rio grande incentivo áo melhora-mento do níve! intelectual e artísticodo povo brasileiro".

- Fundada em 1549, Salvador, capital. do Estado da Babla, 6 caracterizadaros Igrejas e suas velhas fortalezas co-

desde togo pelas torres de suas Intime-loninls. E' muito curioso o contraste

entre a Cidade Baba, de grande ati-vldade comercial e a Cidade. Alta, debelas ruas e residências esplendidas— ambas ligadas pelo famoso Eleva-dor Lacerda.

Salvador é um dos maiores rellcí.rios das tradições brasileiras e tam-Mm uma das cidades de uxtraordiná-rias belezas naturais, principalmente nafaixa marítima., Dentre os muitos pon-toa de grande atração turística, pode-mos Indicar o Mercado com sua côrnativa e os diversos produtos regio-nais; no parto, os diferentes barcosde pesca; o Forte de SSo Pedro, quereimbra a "Sabinada" de 1S37; oConvento de São Francisco) a tradl-cional Casa das Sete Candeias, como seu riquíssimo vestíbulo colonial; aCatedral, onde ttti o túmulo de Fran.

risco de Sá, e muitos outros locais eobras que encantam oi turistas dequalquer parte.

PlS!ásS§8SÍ

BRAZILIAN POST OAF(DS,Typical transport of mllk In the Inland of tho Brazilian Northern

States.CARTES POSTALES DU BRÉSIL

Transport thypique du lalt dans 1'lnterleur des Etats de Nord .(Brésil).

CARTOLINE POSTALI DEL BRASILETípico mezzo di transport» per II latte nell'lnterno degll Statl dal

Nord (Braslle).TÁRJETAS POSTALES DEL BRASIL

Transporte típico de leche en ei interior de los Estados do Nor-te (Brasil).

CARTÕES POSTAIS DO BRASILTransporte típico de leite no Interior dos Estados do Norte da i

Brasil.Foto S.I.A.

Pig^r^^^^^

2r**####*«s#<#**#*#***#*#4»#<#>###<

.527 TURISTAS VISITAM 0 RIOA nossa capital teve a visita do terceiro transatlântico do mundo, nos

dias 3 e 4 do corrente. O "Caronla" luxuoso barco holandês que estáfazendo um cruzeiro em volta do mundo, está transportando 527 turistasde várias nacionalidades e de todas as profissões. Os visitantes fizeramagradáveis passeios pela nossa cidade e deliciaram-se nas areias da nossaCopacabana..

Aproveitamos esta oportunidade para elogiar, os serviços de recepçãoe passeios organizados' pelas-nossas agências de viagens, que apresenta,ram bons carros, pessoal de ligação bem cortês e eficiente.

CONVITE PARA A FEIRA DE MILÃOPor Intermédio da ALITALIA, a Comissão Promotora da Feira. Inter-

nacional, de Milão, à realizar-se nesta cidade da Itália entre 12 e 27 deabril do corrente ano, enviou a esta Seção de Turismo.um honroso convitepara visitar o grande certame italiano, o que multo agradecemos.+ Bruxelas, Bélgica - O Concurso Mu- «¦slcal Internacional Rainha Elizabeth da ™Bélgica, aberto

COMPANHIA COLONIALDE NAVEGAÇÃO

Linha marítima Europa «América do Sul am viagem Ines-quseívels, com os modernos e luxuosos transatlânticos

VERA CRU ZSANTA MAR IA

Agentes Gerais iCOMPANHIA COMERCIAL E MARÍTIMA

Av. Rio Branco, 4, loja - TeL 23-2930S.A-

DE

concorrentes de todoo mundo em 1 de janeiro último, lixousuas eliminatórias dc primeiro grau dosdias 6 a 10 de maio; as de segundo,üe 12 a 14 e dos dias 23 a 27 de maioa.\ provas definitivas. Os laureados derrão seus concertos na primeira quinze,na de junho próximo,¦k Londres, Inglatrrra - Ao 8.° Jam.boree Mundial de Escoteiros, para ra-pazes de 15 a 18 anos, marcado paraagosto deste ano, no Lago Ontário, emNiagara. comparecerão. cerca de 1.000escoteiros britânico, num maior vôo emmassa até hoje empreendido em avISesde passageiros fretados e que, sob adireção técnica da Britlsh Association,será efetuado num espaço de seis diasna Ida c de dois dias na volta.

COMPANHIACAMINHO AÉREO PAO

AÇÚCARAv. Pasteur, 520 — T. 26-0768

Rio de JaneiroFunciona de 1/2 em 1/2 hora

das 8 às «22 horasPreço de Ida e volta: InteiraCrS 17,00 — Urca, Cr» 10,00 -

Pão de Açúcar Crt 7.00

mCampearBONA

fciMUK v. ItAIlS-um dos reproduto-

res do Canil.

Canil Von BethsabaREGISTRADO SOB N.° 149

Especializadas na criação das raçaiDoRue Alemão e Pequenez

ACEITAMOS RESERVAS PARANINHADÀS

Vossos reprodutores são todos impor-(«ados e premiados e suas ninhadnsprimam pela fidelidade incontestável,Rua Uruguai, 574 - Tel. 58-0204Tijuca — Rio de Janeiro — Brasil

y, ''- "¦"- ^—j ^^

jr#*.

i AVIP AMEXCURSÃO MARÍTIMA A ARGENTINA

PARTIDA: — 7 de março pelo "HIGHLAND"

CHEGADA: — 27 de março pelo "ANDES"

Ida em PRIMEIRA e volta em SEGUNDA

* MAXÇVIÒ CONFORTO* HOTEL DÊ PRIMEIRA CLASSE

* VÁRIOS PASSEIOS E VISITAS* EXCURSÃO ACOMPANHADA DE GUIA

LUGARES DE IDA E VOLTA GARANTDJOPPreços a partir de CrS 12.000,00

SOLICITEM FOLHETOS

Lojas AVIP AM no Rio*.Av. Presidente Wilson, 123 — Tel. 42-2064/65

Av. Rio Branco, 277 — Loja — Tel. 52-5212

Av. Rio Branco, 128 — Loja 18 — TeL 42-9795

CAMBIO

*=>è\ '.!:::

ii:

TRADIÇÃORENDOSA!

WW^r^ *£''¦'¦>¥?

i.'! Este velho bonde há mais de11 cinqüenta anos trafega dl&rlameniei! tal como antes: vagaroso e pucha-

; > do por um único cavalo, ao longo,! da prata de Douglas, na Inglaterra.

Os turistas que viajam anualmente! | neste veículo tradicional atingem a1 1.500.000 e rende o velho bonde!; mais de 5.000 libras, ou sejam1 1.000.000 de cruzeiros por ano para! |. a Prefeitura local.: df « t^tiwmentos:

Zbigfiiew Len-cren ê atualmen-*e um dos maislopulares dese--hlstas da Polo-«ia, que apa-

rece com o seuilhlnho Jã Indi-

nado para aulancheta... Apopularidade doJovem Lengren

deve êle as suasprofissões anteriores: porteiro, co.brador, empregado de lavanderia,pintor de cartazes, vendedor, deco-redor de residências i: caricaturis-ta em cafés!TEATROS INFANTIS

A índia, que a 26 de Janeirocomemorou sua data máxima, di-vulgou nesta ocasião, entre muitas ,coisas interessantes, as partícula- •ridades dos Teatros Infantis. Ne- :

¦R^^K«sfs$sSW

les, É livre o ingresso de qualquercriança de 4 a 14 anos. Sua ca-pacidade 6 de 250 meninos e me-ninas. O palco í móvel e a suaestrutura mecânica permite trans-formá-lo, em poucos ms.antes, nu-ma arquibancada ao ar livre. Ne-Ic já funcionam diversos conjuntosmusicais, além de atores de peçascômicas e dramáticas. Os peque-ninos da índia com o novo teatro,podem estar certos de que fazeminveja a mnitas ouiras crianças...

CALENDÁRIO, PARA 1955, DAS"SEMANAS - MODELO DE TURISMO"As Senianas-Modêlo do Turismo do DIÁRIO CARIOCA, dia a dia,

tornam-se mala divulgadas e aumentam o interesse de todos os pon.tos do pafs através das diversas classes sociais, culturais, artística,profissionais eto.

Conforme Já anteriormente divulgamos, há grande apreço pelasvisitações de fábricas, laboratórios, magazine de modas, estabeleci-

i, mentos técnicos, museus particulares e firmas de diversos ramos de¦ negócios, a fim de que elas sejam apreciadas pelos turistas que, de

!; diversos Estados do Brasil, viráo à nossa capital nos meses abaixomencionados. Entre as fábricas Já inscritas pode.mos mencionar:Coca-Cola, Kibon, Ducal, Magazin Mesbla e A Exposição. Dentro embreve daremos a relação completa dos estabelecimentos inscritos.

A seguir, repetimos o calendário geral:MARÇO

1.* Semana-Modêlo: a) Comerciantes e Industriaisb) Hoteleiros e Transportadores*

ABRIL- ..2.' Semana-Modêlo: a) Agricultores e Pecuários

« b) Agentes de Viagens e DivertimentosMAIO

3.* Semana-Modêlo: a) Médicos e Farmacêuticosb) Dentistas e Protéticos

JUNHO4.* Semana-Modêlo: a) Arquitetos e Engenheiros

b) Artistas e DecoradoresAGOSTO

5.* Semana-Modêlo: a) Advogados ,e Magistradosb) Jornalistas e Radialistas• "SETEMBRO

6.* Semana-Modêlo! a) Industriais e Comerciantesb) Vendedores e Representante*

OUTUBRO7.' Semana-Modêlo: a) Agricultores e Pecuários

b) Funcionários e ProfessoresNOVEMBRO 1

8.* Semana-Modêlo: a) Construtores e Instaladoresbi Mecânicos e Eletricistas «.

Todos os pedidos de informações e maiores esclarecimentos sí-bre as Semanas-Modêlo poderão ser feitos diretamente ao encar-regado da SeçSo de Turismo, ou por carta, ao DIÁRIO CARIOCA,Avenida Rio Branco. 25, sobreloja. Rio de Janeiro.

Onde estão os"entendidos"?«i

i:I.!' . • "i, Quando a imprensa aponta erros <' p das autoridades responsáveis pelos

',[', destinos do turismo em nosso pais;pou quando colabora com suges-. |

! I.tões edificantes, oriundas de aca-; >11 tados mestres nesta especialidade, ',! I acham elas que estamos sendo "in- ¦

! iromettdos", que vivemos a "ca-; ||; cetear" as repartições públicas, i.ip quando >- dizem as mesmas — ',',','"no Brasil, não há necessidade de;.'. turistas,"nem de propaganda neste!;;; sentido, porque o Rio", por exem- ii! pio, está repleto dêlesl"; "que oi;;' carnaval carioca não è turismo" e | •< I que "turismo é só construir nó- i;

; leis, sem precisão de mais nadai" ; >;' NSo estranhe o leitor que os'« ip! "entendidos" . que assim se exter-1; > nam procuram despistamento e ao ¦,' mesmo tempo tentam, em deses-!;; pero de causa, livrar-se do cerco!,! que Jornais de todo o pais estão!;; p apertando em reddr de suas ma- ,!; cias poltronas de gabinetes, "refrl-!;11 geradas" com polpudos ordenados < >![ dos cofres públicos. Criticamos e!>

> assim continuaremos porquanto não ',

; 6 admissível que prossiga indefini-i damente desaforado comodismo dl-

!; ante de problema de apreciável re. ,. levância para a nação. « !¦ Hoje temos outro motivo ' para !!!' novo brado. Provém êle de mais ;.'! uma prova pública, fornecida não |;' pela imprensa, mas por um legitimo ; pi! representante do próprio Governo,; «quando de sua recente viaje ¦ em ««! missão de estudos econômicos a!;; > vários países sul-americanos, o Sr.'.! Humberto Bastos, membro do Con-! jI p selho Nacional de Economia. .En-' >!! trevistado pela Imprensa, o Ilustre!;; p patrício, entre multas coisas Im- ¦ij. portantes, disse; - !1 p "No Uruguai o boi, a ovelha e«

' o turismo são as três principais fon- jp! tes de renda do país. Na Argenll-.; > na estão sendo atraídos Industriais;i\ destinados ao Brasil".! Sabe o leitor onde estão as cau-.' p sas dos estrangeiros abastados dl-;!; rigisem-se a outras terras do con-,,<< tlnente e os países vizinhos vive-;!; rem lucrativamente do turismo?,p. Pergunte aos "entendidos", aos';; "extra-atarefados" e "super-geniais"!.! homens que se dizem autoridades;; ¦ mentoras do nosso turismo ofi-!.! ciall ;<! TOUR-BINA '«, . ¦

<¦;

* Estocolmo, Suécia - O Kermel ClubSueco Iniciou uma vasta campanha emdefesa dos cies Entre muitos pontosda propaganda,, alerta o público paraos anúncios em lórnais onde aparecemàs vezes "Inimigos" dos animais.

4- Londres, Inglaterra -A 22 de Ju-nhd vindouro será lançado áo mar o"Empress of Brltaln", navio de -jassa-geiros de Unhas aerodinâmicas, comapenas um mastro e uma chaminé-, terá

estabilizadores "donny.brown", duas pia-cinas, grande biblioteca, cinema, lojaie a sua capacidade será de 50 passa.,geiros de primeira classe e novecentosna classe turística. A tainha e o duquede Edimburgo farão o batismo, noaestaleiros de Fairfield¦k Zurich, Suíça Sob a direção domaestro Werner Egk, será realizadanesta cidade um grande espetáculo coma Orquestra Fllarmônfca de Munich, para •o qual espera-se turistas de diversospaíses.

ir Milão, Itália - A 33.* Feira Inter.nacional de Amostras abrirá suas por-tas de 12 a 27 dc abril deste ano, pro.metendo grandes atrações para os turis-tas nacionais' e estrangeiros.

y,*^»*^»»»»#^»#^#»###^^»######^<^^#<>^#»###s»^»#i»###»»#^##»»#^

S Moda, elegância e beleza damulher brasileira em luxu-oso balneário do Uruguai

HOTEL-CASSINO SAN RAFAEL

NJEUSRECAUCHUTADORA

CONTINENTAL LTDA.RUAOAS MARHECAS.40

i:

TEL. 22-0547- RIO

RIOde Janeiro

Cidade maravilhosa,.radiantede sói e de beleza I Compraias Feiticeiras, está ligada ,'a S. Paulo pela Pres. Outra,

»##»»###i#-##»»»»#»»#»<»#»#»*#**l

| Conforto — Luxo — EsporteJ Passeios deslumbrantes —-2 1.700 metros de altitude em na-

EM CAMPOS DO JORDÃOdois Hotéis para o seu CONFORTO

GRANDE HOTEL e HOTEL TOMBA

tureza privilegiada.Cozinha Internacional

Grill-room — Tênis —Equitação

"A jóia Suiça Brasileira"Sitnado a 1.750 metros de alti-tude — Decoração em estilo

rústicoCozinha de 1.* ordem

Panoramas excepcionais emnatureza viva

RESERVAS E INFORMAÇÕES :

Bar e Restaurante Brahma — Avenida Ipiranga, 795.Fones: 36-3751 e 35-2321 — S. Paulo

Em Campos do Jordão, Fone 75fe.::;i*t;

LGRANDE HOTEL HOTEL TOR1BA* ***»>#»#ê>»#^M»»i»*Nr#*##'#*»»»#####i#»#^

moderna estrada queatravessa rios, corre sabre jmontanhas, esprala-se naschapadas lisas, debruça-se]nas águas do rio Paraiba,refletindo em toda suaextensão, as mais belaspaisagens que são um ¦encantamento aos olhosdo viajante. O E8VL ligaSão Paulo-Rio de >neiaem meia hora, com50 viagens diária». i

•fl

Parada* fiara lanches « rcfeicSc* |

tmaa k nntmuE t «fobhacõisíAO PAULO

AW. Iplirmga.. MS ._f$a» tfrJB4SI«to

íit.Hodorlàrla Pço. Mao*. Fon» 23-3MSÍ

/©^3í2í3^^'expresso\WBÍ30^y sí5^\ BRASILEIR0 j

O Quitandinha uruguaio -da Moda

- onde se realizará a grandes Paradae Beleza Brasileiras!

O bom .gôsto e natural elegância das brasileiras, que tantodevem.ter contribuído para o progresso da indústria têxtil noBrasil, serão condignamente representados cm belíssimo Festivalda Moda Brasileira, no Uruguai.

Realizar-sc-ão os desfiles durante a semana de 12 a 17 defevereiro no luxuoso Holel-Cassino San Rafael, centro turísticode renome mundial, localizado em uma das mais formosas zonasda maravilhosa Punta dei Este.

Justo, pois, é o interesse que vem despertando esta grandefesta, organizada pela Comissão Nacional de Turismo do Uruguai,com a colaboração de conhecida casa produtora do Brasil.

Informações nas agências de turismo ou nos escritórios daRepresentação Turística Uruguaia para o Brasil:RIO DE JANEIRO - Av. Rio Branco, 20 - 18.°SÀO PAÜL0.... - Av. Igiranga, 795 - 1.°CURITIBA - Rua Carlos Carvalho, 414-1.°

n — R. Cel. Menna Barreto Mondaro, 461< PÕRT0 ALEGRE. - Rua dos Ândradas, 1290 - 1.°i| BELO HORIZONTE - Rua Capivarí, 1621 'j^.r»fr*^»#*s»+*'#'»#^»s»#sfs»»^

::

Í?^0 :lfe

A escolha é sempre a mesmoLocalizado no coração ãa Cidade com os andaresjá totalmente remodelados, ótimos aposentos e

excelente alimentação o

ESPLANADA HOTELcontinua representando a tradição e o clímax daHospitalidade para aqueles que procuram S. Paul"

ESPLANADA HOTElCOMPANHIA BRASILEIRA DE GRANDES HOTÉISPça. Ramos de Azevedo, 254 - Fone 34-8181

São Paulo (Brasil)

1

•«'..- yyy-M

:wi¦.-.-¦Af.

¦-¦¦'\¦.s/Yrw- WÊ

«wSgs¦- •:

. -I

«

¦'.'¦'

¦¦¦'¦Vj

y.

.¦y;

¦yyym

':-'"ftl

*.Mlãf***^tf:iA-«-~I:J *,-*,.*..;** .<-»7jj^-.«.-.»i,^^.^;s-jM*»&',oü

í . . .

/A \V

t'_ DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 6 de fevereiro de 1955 '¦'''.... I

A:r

¦rr-.

Ár

ír ¦"

Á'A

-',:

r ¦

'}.

¦¦¦

m:~S

MB»"4 '•"'•"• •-¦-:

Wg§Mir. '

|ijj|íf^;' ¦.

UCACIONAL "Educar é semear,

renovar, vivificar"Direção dns professores: I. 1*1. LeU* dé Vasconreln», H. "Heis

e V. Zappi

^**T-- -Fim dos mitos exóticos sobre o

correspondência nos |^ JoS. HldípS è (láS SCrpCHtes"Éo que representará para o Brasil o XVIII Congresso Internacional deGeografia a realizar-se no ano vindouro nesta capital — Opiniões de

cientistas estrangeiros sobre o importante conclaveReport. do prof. V. ZAPPI)

DIÁRIO CARIOCAVende-se luxuosa mobília quarto pau mar-

fim 3 meses uso motivo mudança telefonar

37-1100 - 58-3497.

níveis primáriose secundários

A.A'

Professora HILDA REIS CAPUCC1

Sua Organizaçãoe Administração -Há três tipos deCentros de ensinopor correspondên -cia: escolas parti,culares que visamao lucro, seçõesextra - universitáriasUos estabelecimen -tor de- ensino su-perlor e seções deação e^tra-escolardas atividades ofi-ciais do ensino.Embora de origensdiversas e freqtien.

temente tendo também objetivos dlfe-rentes, todos os Centros de ensino

..por correspondência defrontam_se comos mesmos problemas essenciais Üoorganização e administração. A dis-

. tribulção do trabalho pelo pessoal douma grande escola por correspondên-cia - administradores, professores eorganizadores de cursos, empregadosde secretaria - requer o máximo cul. ,dado. A organização e conservaçãode "dossiers", o recrutamento" e aficha individual de alunos, a provi-eã<5 do impressos e papéis em geral,livros e material diverso, o recebimen-to o remessa dos. deveres dos alunos,tão particularidades importantíssimasde ordem administrativa.

Do ponto, de vista pedagflglco, oscursos são organizados nos moldesdas escolas primárias e secundárias:

. um só professor- para cada sdrle pri.maria e professores especializados paraas diferentes 'matérias do curso se-cuhdárlo. Em certos casos um mes.mo professor é encarregado dc duasou três séries sucessivas, o que asse-gum a continuidade do ensino duran.te dois ou três anos. Quando maisde iduas crianças dc uma mesma fa.mília estão inscritas na escola, são..freqüentemente confiadas a um mes-mo professor; é um método dito de"cursos domésticos", quo apresenta asseguintes vantagens: o professor con-segue conhecer bem o meio em quoatua e o trabalho dos pais, que devementender.se com um só educador, ficasimplificado. Nas classes primárias cer-tos alunos (principalmente as crian.ças fisicamente, deficientes) são liabi-malmente grupados sob a direção dóprofessores especializados, \

Ê preciso estudar com cuidado asaptidões, o .nível de instrução, e ascondições de vida de cada novo alunoa fim de proporcionar-lhe estudo com.patfvel com as suas condições. Paraêsse fim numeroses escolas por corres,pondêncla estabelecem testes de ciassificaçüo, que anexam à primeira re.messa de matéria. Quando este prl'meiro exame é bem feito, os proble.mas de classificação e dosagem progressiva de matéria, tão difíceis dé re,solver no ensino escolar, desapare.' cem; cada caso individual é conside-rado separadamente, sem necessidadede serem observadas as tradicionaisdivisões em anos ou semestres. A pro-moção pode ocorrer qualquer épocado ano desde, que esteja assimiladaa porção de matéria correspondente auma dada série. Para aplicar este mé.todo de maneira satisfatória, o pro.fessor deve acompanhar e julgar comprecisão os trabalho de cada aluno,íara acreditar uma escola por corres.pondêncla, os estabelecimentos de en-sino superior dão especial impprtãn.cia à exatidão de critério na atrl.bulção de notas.

Para o segundo grau, os cursos sassuntos estudados devem ser escolhi-dos com discernimento, cabendo aoprofessor, após cuidadoso exame dosantecedentes escolares e das preo-cupações normais dos alunos que es.tiniam a domicílio, dar-lhes, bem como• seus pais, informações claras « pre.cisas cobre os. cursos existentes e asperspectivas profissionais que êlcs ofe.recém, pois ás opiniões e conselhosdo professor têm grande Influência emtais casos. Uma das vantaecns doensino por correspondência "sob orl.entação" é que o repetidor tem con-tatos pessoais com' o aluno e pode,pela sua experiência, conduzi-los me.lhor na escolha dos cursos.

Os estudos por correspondência de-Tem ser orientados com a máximaatenção. No caso de crianças queapenas começam a ler, o papel damãe é essencial, Para que uma cri.anca muito nova poss,a aprender, é .indispensável a convivência com adul-tos que já tenham uma certa instru.ção; a documentação utilizada, emtal casb, inclui uma série de indica-ções sobre o modo como deve a mãeproceder para instruir seus filhos. Cer.tas regiões em que não há professe-res recorrem oficialmente ao diploma,do do ensino secundário a fim deque eles orientem o; estudps por cor-respondendo dos alunos de pequenasescolas primários rurais. Em nível se-cundário, qualquer aluno Inteligentedeve poder estudar a domicílio semgrande dificuldade; mas, se êle pudercontar com o auxílio de conselhos es.clarccidcs (como acontece no ensinopor correspondência "sob orientação")é claro que obterá melhores resulta-dos. Compete ao repetidor levar oaluno a ler, estudar, fazer experlên.cias e resolver seus problemas sozi-nho, não intervindo senão quando seuauxílio se torne necessário. Seus títu.los e atribuições devem ser nüidamen-t« marcados pele diretor de escolagcçun.durln' que quer introduzir no seuestabelecimento o ensino por corres*pendência' "sob orientação".

(Traduzido da' "Rcvue Analytipyode 1'Education; vol. VI, n. 8).

Intensa atividade reina em nossoscírculos geográficos. Km n^ôs' iano próximo, entre' 9 e\ 18 terá lu-car* nestn capital o XVIII «::,.- ..so Internacional de Geografia,. coh-clave de máxima Importância .para.os nossos círculos geográficos e quemulto honra o Brasil pela escolha,mormente quando se sabe que tanto aInglaterra como a Áustria dlspu.taram conâsco a sede do Congresso.

PARTEM OS PRIMEIROSGEÓGRAFOS

Vários geógrafos patrrcios, perten-centes ao Conselho Nacional de Gco.grafia, que • tem sido incansável nospreparativos preliminares do referidoCongresso, estão de partida para di-vesos pontos do pafs, a fim de or.ganizar cuidadosamente o roteiro dasexcursões científicas. Entre eles des-tacam-se os geógrafos Mário Lacer-da de Melo, Lindalvo Bezerra dosSantos, Alfredo Porto Domingues eElza Coelho Keller, que percorrerão,respectivamente, o Nordeste e a Bahia.Outros especialistas também se pre.param para percorrer regiões do Ba-sil com a mesma finalidade. Por ou-tro lado, a. Secretaria Executiva daComissão Organizadora - está prepa-rando a expedição de dez mil cir.culares para todos os geógrafos domundo.

GRANDE AUXILIO DOS GE6GRA-FOS ESTADUAIS

O prof. Nilo Bernardes, chefe- daSubcomissão de Recepção, falando àreportagem do DC salientou o traba-lha de equipe-que ,vem. sendo presta*da à Comissão. Organizadora do Con.gresso por parte dos geógrafos de vá-rios Estados do Brasil, todos desejo.

é do seuinteresse;aprender'inglês

A

t>ara conseguirmelhores colocações;

e para seuaperfeiçoamentoprofissional

sos de colaborar nesta importante .iniciativa.

ESPERADA UMA GRANDEAFLUÊNCIA

Os Congressos Internacionais deGeografia têm uma grande afluênciade interessados, sendo também umaexcelente fonte de propaganda parao país-sede da Conferência. Dal omotivo por que são grandementedisputados pelas principais nações domundo. —

Os aspectos Jlpicos do-país ondese desenvolve o . Congresso são exa-minados minuciosamente e com a•que, porteriorrnente, escreverão arti-

vantagem de os serem por técnicosgos e monografias, desfazendo dúvi.das e erros sabre a região estudada.Como todos sabem, infelizmente, oBrasil ainda é o "grande desconhe.cido" no exterior, daí revestir-se êsloCongresso de máxima importânciapara nós, pois assim ,a nossa Pátriaficará sendo conhecida diretamentepelas principais autoridades geográfi-cas do mundo inteiro.

A IMPORTÂNCIA DOCONGRESSO

Basta dizer, para se avaliar a im.portância de- tais. Congressos Interna,cionaís de Geografia, que o último,congregou eni Washington, cerca de1.500 delegados de inúmeros paísesda Terra.

Encontram-se, pois, os nossos geó-8rofos face a um sério problema queacreditamos' sinceramente seja ¦ resol-vido brilhantemente: mostrar ao mun.do científico o espado em qüe seencontra a ciência geográfica no Bra.sil. "

A COMISSÃO ORGANIZADORA

Os preparativos para tão Importan-te conclave estão sob a responsabi-lidade dos seguintes elementos: dr.Elmano Cardim, Presidente do IBGE.Vice-Presidcnte; Fábio' de MacedoSoares Guimarães e secretário exe-cutivo o prof. Hilgard 0'Reilly Stern-berg, que também ocupa as elevadasfunções- de Vice-Presidente da União*Geográfica Internacional.

O QUE DIZEM OS TÉCNICOS. .ESTRANGEIROS

Consultado a respeito, o especia.lista portugircs, prof. Orlando Ribei;ro, da Universidade de Lisboa, assimse -manifestou:

"Estou certo de que o Congressoa- realizar-se no Rio será uni grandeacontecimento no mundo de geogra-fia, levando d Brasil a ocupar defini,tivamente um lugar d» destaque nes-te campo da ciência".

O prof. Plerre Mohbelg, do Con-«ervatório des Arts • Métiers* de Pa-' ris declarou:

"A meu ver "a

escolha do Brasilrepresenta claramente o fim dos mi.tos exóticos sobre o país dos In-dios e das serpentes e mostra aindauma vez a integração do Brasil no

l plano científico internacional. A de-cisão de reunir .no Rio o XVIII Con.

gresso Internacional de Geografia éuma .verdadeira consagração da es.cola geográfica brasileira".

I

Faculdade Brasileirade Ciências Jurídicas

O Diretório Acadêmico Filadelfo deAzevedo (DAFA), comunica aos ves-tibulandos que o Concurso de Habi-litação obedecerá ao seguinte Calen-dário: (

Dia 13 — Português; Dia 16 —Latim; Dia 17 — Francês e Inglês.

As._ provas orais serão realizadasnos seguintes dias:

Português — dias 24, 25, 26,' 28de fevereiro; 1, 2, e 3 de março.

Latim — dias 25, 26 e 28 defevereiro; 1, 2, 3 e 4 de março.

Francês — dias 25, 26 e 28 defevereiro; 1, 2, e 3 de março.

Inglês — dias 1, 2 e 3 de março.A realização das provas será sem.

pre.às 19,30, exceto aos sábados, queserá às 15,30 horas. A prova escri-ta de Inglês será, porém, realizadaàs 20,30 horas.

EXAMES EM 2.» ÉPOCAEscritos: Dia 17 às 20 horas: Di-

reito Penal; dia 24 às 20 horas: Teo-ria Geral do Estado; dia 25 às 20horas: Direito Romano e' Direito Ci.vil; Dia 26 às' 17 horas: DireitoConstitucional; Ciência das Finanças;Economia política; Introdução à Clén-cia do Direito.

Orais: Dia 26 às 17,30 horas: Dl-reito Penal e Teoria Geral do Es.

tado; Dia 28 às 20 horas: DireitoRomano e Direito Constitucional; Dia

•3 de março às 20 horas: Direito Cl.vil e Introdução à Ciência do Direito;Dia 4 às 20 horas: Economia Políti-ca e Ciências das Finanças.

Para a prestação desses exames £necessário, requerer inscrição - em ,re-

querimento dirigido ao st. Diretor atéo dia 10 do mês corrente e o paga-

mento' da taxa de CrS 100,00.(as.) Aldemir Gonçalves Pereira,

Vice-Presidenle do DAFA.

CLINICA tVTÊDICA DODR. D0NAT0 KULICH

Clinica Geral — Reumatismo —Aparelho Digestivo

Consultas diárias das- 15 âs 19AV. N. S. COPACABANA. 558

Raymundo OrlandoGuiihon

ADVOGADORUA MÉXICO,

a. 74 _ s/507Fone: 22-5788

###»»-»f^*#####*s»>#^^>##»#»#s#s»#^s»# 1pelo método

AUDIOVISUALdo

INSTITUTO BRASIL.ESTADOS UNIDOS

OF. ADMINISTRATIVOPREFEITURA

Aulas em turmas limitadas, ou individuais peloprof. R. Pugliese — Rua do Ouvidor, 183, 6.° andar-,

sala 603 — Edif. Gonçalves Araújo.

I 'ISÉOE: Raa Senador Vergueiro, 103£f

§| Tel. 25-41JJ9 IÍCOPACARANA: Rua Sá Ferreira, S* I

Tel. 47-7062CENTRO: Rua México, 90-10.» «mi.

Tel. 22-6013 .. ..¦;'¦;

TIJUCA: Rua Engenheiro Adel,37,— Tel. 25-4189

MATRÍCULAS ABERTASPara o 1.° período de 1955(14 de Março — 20 de Maio)A partir de 1.° de março

ING LÊ SPara todos adiantamentos e finsAulas especiais de inglês para:Drlanças — Colegiais — Médicos— Treinamento de Professores —

Taquigrafia — Conservação.(Aulas durante a hora de almoço

nò centro).

Secretariado em 10 mesesO CENTRO TAQUIGRAFICO BRASILEIRO está recebendo matrículas

para êsse curso, oportuno para candidatos a empregos e que tenhamterminado o curso ginasial ou o básico — MATÉRIAS! PORTUGUÊS,TAQUIGRAFIA, DACTILOGRAFIA, MATEMÁTICA e ESCRITURAÇÃOMERCANTIL. — Ensino essencialmente prático, por professores especia-llzados — Direção do PROF. PAULO GONÇALVES — PRAÇA FLO-R1ANO, 55 — 11.• ANDAR — GRUPO 26 (CINELANDIA) — Tels.l 62-2972e 52-0618.

Curso Especializado de AdmissãoDIURNO E NOTURNOGRATUITO

Preparo Intensivo para exames em fevereiroMATRÍCULAS ABERTAS

EDUCANDÁRI0 RUY BARBOSARua Gago Coutinho, 25 (Largo do Machado)

Telefone: 25-2608

****#*«****#**I,

'!::

£ POLICIA

CONCURSOSEPROVAS0 INSTITUTO PAPINI INFORMA:

INSCRIÇÕES E PROVAS NAS REPARTIÇÕES PUBLICASPREFEITURA — OFICIAL ADMINISTRATIVO, Inseri-

ções encerradas no dia 22.IAPC — Inscrições abertas para ESCRITURÁRIO, até o

dia 28 do corrente.DASP — Inscrições abertas para os Cursos do DASP, Ad-

ministração, Estatística, etc.PROVAS — O IAPC fará realizar suas provas para a carreira

oficial de Escriturário em abril próximo vindouro. A Prefeiturado Distrito Federal tem programado para fins de fevereiro p.vindouro o inicio das provas para Oficial Administrativo, come-çando por conhecimentos gerais (matemática, estatística e geo-grafia).

PREFEITURA — Escriturário-Dactilógrafo.'Inscrições aber-tas. Muitas vagas. Av.. Presidente Antônio Carlos, 201 — li."andar.

DASP — Aguarda-se para breve a abertura de .inscriçõespara vários concursos.

INSCRIÇÕES POR ABRIR — IAPETC. Aguardamos paramulto breve a abertura de inscrições para Escriturário doIAPETC, devendo inscrever-se todos os interinos.BANCO DO BRASIL — Aguarda-se oficialmente para mar-

ço p. vindouro a abertura de inscrições no Banco do Brasil,para a carreira de Escriturário Auxiliar, estando programadapara fins de abril ou primeira quinzena de maio a realizaçãodQ concurso.

Enfermeira — Pretende a Prefeitura abrir inscrições paraenfermeira, mediante prévio concurso de titulos.

SANTA TERESA;Aluga-se por 5.000 cruzeiros amplo e ótimo

apartamento no Edifício Algarve, na Rua Almi-: rante Alexandrino, 340 (apt. s-303) com hall, jar-

: dim de inverno, 2 salas, 3 quartos, banheiro com-ij pleto, varanda, copa-cozinha, área e dependências ;| de empregada. Tratar: telefones 37-1100 e 58-3497. j

Á<Á'rA\ ':A\AÁ '&A*iW&:i:$Á - ÁAr':Ar :?A'A ¦¦'¦'

APARTAMENTO* DE LUXO NnEDIFÍCIO DA BOITE VOGUEAlugam-se apartamentos de luxo de

quarto, sala, varanda e banheiro completo;

]¦ não tem cozinha. Ver na A v. Princesa Isa- í

j bel, 23, das 15 às 20 horasíl Tratar na Ave-í nida Rio JSranco, 9, s/114 com o sr. DARIO.

DEIXOU 0 GABINETE MINISTERIAL0 tem. CEL BELF0RD BETHI EM

dos seguintes esclareci-

GUERRA

Três turmas. Fornecemos pontos.ARTIGO 91 — TEMOS ALGUMAS VAGA?

.Especialista da Aeronáutica — Início .amanhãADMISSÃO AO COLÉGIO MILITAR,

Início da turma no mês de marçoCURSO ESPECIALIZADO

Rua do Teatro, 3-1.° andar - Tel. 43-3240{Largo de São Francisco)

f#»»»####^M>*^<j^»#^»##<1*-» »«##«^»i»#i»^*»»#*#+#»»*»»#*«*+f^K

ÇTTRSO RF.IS »

TURMAS DO PAPINIBÁiSÍÇO DO BRASIL

CONCURSO EM ABRIL OU MAIO DE 1955:-» prof. Luiz Alves, do Banco do Brasil, iniciou turmas de

8 às 10, 15 às 17, 18 às 20 e 20 às 22. Aprovação em massa nasturmas do professor Luiz Alves, em novembro último. Venha co-nhecer a grande relação de aprovados neste Instituto.

TURMAS NOVAS ESPECIAIS '— 8 às 10 e 18 às 20. Inícioamanhã de toda a matéria. Aulas dobradas inclusive aos sá-bados.

TURMA NOVA ESPECIAL 20 às 22 — Será iniciada ama-nhã, 7-2-1955. Muitas aulas, inclusive aos sábados.

PREFEITURA

(RUA BARÃO DE BOM RETIRO, 2362 E

Í

AVENIDA ENGENHEIRO RICHARD, 182, Apt. 2 — GRAJAÚ

Preparatórios: Colèfrio naval — Militar — Pedro II — Institutoi de Educação — Escola Preparatória de Cadetes — Vestibulares

I PRIMÁRIO - JARDIM DE INFÂNCIAINGLCS — FRANCÊS — ALEMÃO

AULAS PARTICULARES DE QUALQUER MATÉRIA

ótimo corpo docente e selecionado corpo discenteótimo corpo docente e sen

»III

rpo üíscente â I

OFÍCÍAIí ADItliNISTívAT"» O — TciíhjS tuTtfíHS cm lüuOBos horários, inclusive de 15 às 17. TURMA NOVA — Abrimosuma recentemente de 8 às 10 da manhã.

ESCRITURÁRIO IAPCTemos turmas de 18 às 20.

IAPETC

INSTITUTO PAPINIAv. Rio Branco, 173 - 7.° andar Tel. 52-8424 \

Por motivo desua promoção aoposto atual, peloprincipio de me-recirriento, e -con-.cqueule clâssifl-cação no coman-do de uma uni-dade de sua ar-ma. no hio Gran-

de do Sul, deixou as-funções que vl-nha exercendo, desde agosto de 54, nogabinete ministerial, o tenente-coronefde Cavalaria Fernando Belford Beth-lem. O ministro da Guerra assinouexpressivo aviso louvando-o .pela suaatuação naquele gabinele. dizendo; Ca-mo adjunto da.l." divisão, coube, es-pecialmente, ao te-cel. Bethlem, osestudos referentes à movimentação dosoficiais superiores das armas, tarefadelicada e complexa a que se dedl-cou com alto critério, zelo e leal-dade. Procurando, sempre que possi-vel, aliar as necessidades do serviçocom o interesse pessoal dos oficiais,discernindo bem a importância ' relati-va dos diferentes cargos a preencher,dando às unidades de tropa e priorl-dade devida no preenchimento dos cia-ros, possibilitou o tenente-coronel Beth-lem que, em breve passo, a adminis-tração lograsse ver preenchidos osprincipais • cargos vagos nos corpos detropa e nas repartições, ao mesmotempo que contribuía para a fixaçãode normas justas e racionais, que es-tão agora sendo seguidas na movimen-

: tação do pessoal. Tendo permanente-mente, em estudos, Intrincados e ur-gentes problemas, soube o tenente-co-ronel Bethlem manter sempre um iríal-terável eslado de bom humor e depreslimosa atenção, ao receber os ca-maradas que afluiam, todo o dia. aoseu gabinete de Irabalho. Ao ver-meprivado assim, da eficiente colabora-ção do tenente-coronel' Belhlcm querolouvá-lo pelas altas qualidades de ca-ráter e de coração que demonstrou, àfaria, nesses cinco meses de convíviodiuuimo".

BIBLIOTECA UO EXÉRCITO

A Biblioteca do Exército está dis-tribuindo aos seus subscritores maisum lançamento editorial. Traia-se dacoletânea Intitulada "Poesia Nossa",cuidadosamente organizada pelo prof,Júlio Nogueira, incluindo um precio-so hinário e exemplares do folclore.Igualmente está sendo distribuído oboletim informativo, cujo reapareci-mento acaba de verificar-se'.

UNIFORME DO DIA.

Foi marcado o 5.° uniforme par» odia 8 do corrente.

LOUVADO O MAJOR MORAISCOSTA

Por efeito de matricula na EAO,no corrente ano, deixou as funções deoficial de gabinete do Ministro daGuerra, que exerceu desde 15 de se.tembro de 1954, o capitão de Artilha-ria Moacir Morais Costa. A seu res-peito, o ministro .Henrique Lott, emaviso de ontem, declara, que "na qua-lidade de adjunto da 2.» Divisão, cou.be ao capitão Morais Costa o encar-co' de secundar o seu chefe nas quês-toes referentes ao Serviço Sigiloso.

.Chamado a servir no gabinete, emfunção de confiança, o capitão MoraisCosta adaptou-se imediatamente, e comrara eficiência, aos serviços especiaisque lhe foram afetos. Oficial ainda jo.vem, dedicado integralmente à profis-são, o capitão Morais Costa se desta-ca, sobretudo, pelas peregrinas quali.dades de caráter, que seus chefes ime.diatos logo constatam nos primeiroscontatos de serviço. Ao despedir-me docapitão Morais Costa, louvo-o pela exa'.ção com que cumpriu aqui o seu dc.ver militar e estou certo de que, seperserverar no rumo que se traçou, háde ser, era breve tempo, um dos vá.lores mais expressivos de sua arma".

VEM AI O GENERAL ARRUDAAcaba de deixar as funções de co.

mandante da 3.1 DC em Uruguaiana, ogeneral Jbsé Teófilo de Arruda, se.gundó comunicação recebida pelo ML,nistro' da Guerra. O general Arrudat o novo comandante do Grupamentode Unidades Escola, cargo a que de-verá assumir dentro em pouco.

AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES NA"A DEFESA NACIONAL"Um grupo de oficiais sócios acaba de

apresentar para as próximas eleiçõespara a Cooperativa Militar Editora «.di) Cultura Intelectual "A Defesa Na-cional" a seguinte chapa para a di-

ietoria de 1955.1958: diretor-presidente:TSeneral Danton Teixeira; diretor-sece-tário: ten.-cel. João Batista Peixoto;diretor.gerente: ten.-cel. João Capistra-no Mota Ribeiro. Conselho de Admi-nistração: generais Benjamin RodriguesGalhardo, Djalma Dias Ribeiro e co-ronel Pedro Eugênio Pies. ConselhoFiscal: general Nízio de Viana Monte-zuma, coronéis Aguinaldo José SenaCampos, Augusto Fragoso e AntônioCarlos da Silva Murlci, major' MiltonFreixlnho e coronel Aurélio de LiraTavares.

BOLSAS DE ESTUDOA Secretaria de Cultura da Associa,

çlo dos Ex-Combatentes do Brasil estádistribuindo até o dia 15 do corrente,diariamente, em sua sede as fichas deinscrição para candidatos a Bolsas deEstudo de ex-combatentes e seus fi-Ihos. no corrente ano. .

CIRCULO MILITAR DA VILAO Círculo Militar da Vila fará rea.llzar no próximo sábado, dia 12, umabatalha dc confete em seus salões, das

22 às 3 horas da manhã. As mesas,ao preço de CrS 50,00, poderão serobservadas com o encarregado do bai.

ADMISSÃO AS ESCOLASPREPARATÓRIAS

Segundo informação da Diretoria deInstrução, dos 1.416 candidatos paraingresso nas Escolas Preparatórias, fo-'ram aprovados, apenas, 294 jovens,

DIA DO MINISTROO Ministro da Guerra recebeu, on-,

tem, pela manhã, em conferência, osgenerais Odllio Denis, Leónidas Ama-ro e Fernando Tavora; o consultor ge_ral da República e o coronel MárioPereira. Também, recebeu a apresen-tação dos oficiais veterinários récem-diplomados.

GUERRA DO PARAGUAI

PENSIONISTAS E O ABONO

O Secretário da Comissão de HabL-litação de Pensões Vitalícias solicita

Morreu opresuntivo sucessor

de Aga KhanI TEERÃ, 5 (AFP) — Morreu, esta: manhã, Sayed Ghazanfar, que pretendia

i suceder ao Aga Kahn na chefia da po-derosa seita dos Ismaelitas. O faleci-

I mento ocorreu em conseqüência de uma: crise cardíaca, estando cie sendo jul.

gado pela Corte de Apelação desta ca-pitai, acusado de assassínio.'

Contava 68 anos de idade e erachama*do o "Faam" Ghazanfar", tendopregado por várias vézcs a guerra san-- ia na região de Mahallat, perto deIspahan, que é o berço da família

; do Aga Khan. Já condenado, antes daI cuerra, no reinado dt Reza Xá. eraj responsável, segundo a Justiça iraniana.j pela morie de treze pessoas, massacra-\ das por seus partidário». i

a divulgaçãomentos:

1.°) de acordo com o parágrafo, 2.° do artigo 1.° da Lcl

dó Abono, todas as pensio-nistas vitalícias (Guerra doParaguai e Campanha doUruguai), bem como as de-mais pensionistas do mon-tepio militar meio soldo opensões especiais, têm direi-aos servidores. civis é miil-to ao abono ora , concedidotares;

2.°) de" acordo com o artigo 4."da referida Lei o abonoconcedido às pensionistas vl-falidas será no valor deCrS 500,00 (quinhentos cru-zeiros); .

. 3.°) de acordo com o artigo 12da citada Lei o pagamentodesse abono de Cr$ 500.00será devido a caria I.ntrrrs;sada a partir de 1.° de ino-vembro de 1954;

Assim a pensão vitalícia ficará sen-do de Cr$ 1.680,00 (pensão de Cr$ ..720,00 mais abono anterior CrS ....460,00 mais abono atual CrS 500,00igual' CrS 1.680 00). O Secrelário daComissão não pede esclarecer quan-do terá início o pagamento do novobeneficio (devido a partir de 1.° denovembro de 1954), porém, informaque o mesmo terá lugar, por interme-dio da estação pagadora por onde es-teiam recebendo atualmente a pen-são.

Finalmente encarece a fineza deaguardarem as providências que eslãosendo lomadas para a efetivação dôssepagamento e que voltará, oponunamen-te. ao assunto logo qúe tenha novos es-clarecimentos, a fim de tornar desne-cessárias»as consultas que fazem pes-soalmente e por telefone con- eviden-les prejuízos para seus próprios rnle-rêsses.

CASA EM PETROPOLIS —! CrS 4.000.000,00 — Vende-

se magnífica casa a três e meioquilômetros da Av. 15 de No-vembro, no princípio dò Bin-gen, na Rua Afrânio Peixoton. 487, desfrutando de climaseco e de privilegiada situaçãotopográfica em terreno de2.300 .metros''quadrados.. CA-RACTERISTICAS: — Cons-trução moderna com parte sô-bre "pilotis", dotada de ótimascondições de iluminação e ven-filação, aquecimento centralelétrico, garagem para doiscarros, rede telefônica interna,piscina, água abundante e pró-pria, instalações de força e te-levisão, jardins e pátio inter-no ajardinado. DEPENDÊN-CIAS: Cinco quartos dotadosde sanitários privativos, amplo"living", dois "halls", sala dejantar, jardim dc inverno, três"closeds" e nove armários em-batidos, varandas, copa-cozi-nha, despensa, adega, três dor-mitórios para empregados erespectivo banheiro, grande la-vandaria envidraçada com ins-talação para máquina de lavarroupa com água quente, edoistanques de mármore. Visitasaos sábados e domingos - Tel.:6968 - Informações no Rio

- 42-1798 e 52-4432.

Sílvio C. de Oliveira,"O Silêncio da Noite",poesia, Livraria JosévOlvmoio'Editora

A -Livraria losé Olympio Editora aca.b' dp publicar.o volume de pocm-ip in.titulado O Silêncio do Nnltc, com quaesiríia em livro o fòvcm poeta paraíba-no Silvio C. dr Oliveira. Vocação 'ri-í,*lmn de no.jta, servido por apreciíWcl?; re,-Mrsos dn técnica c dr linmiagem. S!!vinC <le Oliveira-está . perfeitamente ht&.cnilo nas tendências do verso moderno,onde melhor se expande'o seu temp.Tiumi*ntr pouco afeito aos rígidos princfpinidi poética tradicional. Tratando-se dí umIHco que raramente sal de si mesmo,Silvio de Oliveira prefere antes de tudocintar o arnor e a amada nas suas expe.riências ou deslumbra mentos, nas suasa|onrias ou sofrimentos, a debruçnr-sasobre os problemas e Inquietações da hora

•presente que poucas vezes o atraem. Den.tro desse espírito, que é afinal o da mr.lhor tradição da poesia brasileira crutodos ds tempos, o-autor de O Silencioda INoiJe proporciona ao leitor 'um con-junto de excelentes poemas onde a temo-Hcí» do amor e" a mais constante, cons.traídos sem hermetismos ou transposiçõesobscuras. Seus versos são claro, límpidose profundamente humanos, embora nãocontaminados pela -trivialidade de 'ma-¦ fiens ou significações, i que assepura aSilvio de Oliveira uma posição de rvnlctintre os poetas novos ultimamente apre-sentados ao público O Silêncio rin Nnite.ilustrado por Farncse, traz uma carta.prefácio de Abgar Renault,

Instituto La-FayetteAVISO¦

¦¦.:¦¦' ¦ ¦-'. ¦.¦_;'

SEÇÃO PRELIMINAR

(Jardim de Infância — Primário — Admissão)*

Ambiente adequado. Início de alfabetizarão no 3.° período do

Jardim de Infância, atendendo ao desenvolvimento àaS crianças.

Excursões mensais, de acordo com os planos de aula.Condução em ônibus próprio.

COLÉGIOS MASCULINO E FEMININOMatrículas para as últimas vagas nos Cursos Ginasial, Clássico

e Científico.

Internato — Externato — Semi-Internato

Rua Conde de Bonfim, 186 e Rua Haddock Lobo, 253TELS.: 48-9367 — 28-4643 — 20-8787 — 28.8786

í DR. JOAQUIM VIDAL 5S OCULISTA — Às 14 horas íí Av. Almirante Barroso, 97 5'{ 5," andar — Tel. 22jS421 í

Penas aplicadas peloTribunal do Povo aosIrmãos MuçulmanosCAIRO, ; 5 (AFP) — Uma condena-

ção a quinze anos de trabalhos lor-cados, oito a dez anos de' prisão, trezea dez anos, com "sursis"; uma a cincoanos,, com "sursis" e uma a três anos...com "sursis" — tais são as penasaplicadas pela Segunda Câmara doTribunal do Povo, aos Irmãps Muctil-manos. v

Foram pronunciadas 38 absolvições.

Mil aviõeseni desacordo com

o contratoWASHINGTON, 5.'(AFP)'— o sr.

Charles Thomas, secrelário da Mari.nha, declarou hoje perante uma sub-comissão dé' inquérito da Comissão dajForças Armadas da Câmara que ' aMarinha fora obrigada a rescindir con-tratos de encomendas relativos ã la-bricação de mais ou menos mil aviõetda aeronáutica, naval, porque essesaviões "não estavam de acordo corrias características formuladas nos con-tratos".

DR. LAURO LANADoenças Internas. RadloscoplaVise. Rio Branco, 34 2 às 6 hs.<W. Copacabana, 540 9 às H hs.

Telefs: 22-4749 s 67-7413

é ..i"'v'V;r>

<>Má á§

//%. // l\ n UMA PAUSA MUSICAL AÍO^ s v

//p]IW*\ - SBU VOMIHGO

*s5ê

por Cartâ& Fèma$dkssob o SPS n~17~Ti^h m^

v

iiii»ii..w !.lw,'.í!w»»«''MWtr«'»^wi%i^ii|»,aii»i^ii>»iiiwiii>«i^(r»iii um^mp^vmmmiapmr 11 iwia^m>tfii)wwi<Wi»«tB>yW!w«>j^BWi(W^ »M>^«»»»^yyfj lw«#fiy»s»raff*^^

\c^m:cc{:;m.c.icc.:cX:i,:ícifccicc:ccic <T . :^'.. *?, ccçc ^a^* > ¦,;, yj >;;.;í- AKtm^~ j . ^^ -^ ÈFSm mKWJÊ"Distance Measuring Equipment"o "Instrumento dos Mágicos"

Mais um aparelho a ser instalado na cabine dosaviões — Informa exatamente a distância do

avião à estação com que está sintonizado

Domingo, 6 de" fevereiro de 1955 — DIÁRIO CARIOCA — 7

.:•:«:. *:•:•:•:•>: («tosa

Embora os pilotos aéreos tenhamlúzias de instrumentos para orien-lar-se e recebam os mais variadosauxílios de navegação de. terra, co-mo o "omnirange", para ajudá-los,e ainda o rádio para falarem coma torre de controle, durante o mautempo, eles nunca identificam real-menle onde se encontram. Isto é,fies ignoram onde estão em relaçãoa terra. Eles somente sabem que cs-tão a tantos minutos do tempo dovóo do ponto dado pela torre.

. O "DISTANCE MEASURING"

Mas, brevemente a ScandinavianAirlines System c outras compa-

"ESTRELAS" MEXICANASDEIXAM 0 RIO

-...::/ y\íá: -¦ v,w?v.\^ '-¦¦\-.\\.•'-•¦: y.-y.-::-y.w&x.-T*.'.rfjí»:°v/>'';/;¦"¦:¦. :¦.¦:"-:¦¦..¦' ypQí-

As atrizes do cinema mexicano Coltmiba Dominguez e Rosita Quintanaretornaram na semana passada doFestival cinematográfico de Punta deiEste e em seguida viajaram peloevião dn Braniff Airways cora destinoao México, via Panamá. A foto mos-tn um flagrante do embarque no aero-porto internacional do Galeão.

NOTICIÁRIOACORDO ENTRE 0 SENAI

£ A VARIG•Voaba de ser assinado importante

Si.õrdo entre o Serviço Nacional deAprendizagem Industrial e a Varig— o primeiro no gênero em nossopiis — pelo qual a referida empresadf aviação manterá, em Porto Alegre,cursos de aprendizagem para mecáni-co, concorrendo assim para o desen-volvimento profissional e preparo detécnicos em diversos ramos do trans'porte acreo.

TJJSISMO NO SUL DO BRASILRepresentantes das vinte principais

agências de turismo sediadas em. SãoPaulo, estiveram recentemente em vi-sita a Porto Alegre, viajando numCONVAIR especial da Varig, empresaque patrocinou a excursão. No aero*porto Salgado Filho, foram os ban-doírantes cordialmenlp recebidos poraltos funcionários da referida compa-nhia, rcalizando-se a seguir uma de-morada visita às instalações técnicasda mesma, quando então tiveramoportunidade de apreciar o mais mo-demo aparelhamenlo destinado a mli-mmtcnção de aviõees c proteção, aovôo. Logo após, rumaram os excursio-instas para um churrasco a mudagaúcha. A tarde, um ônibus especialos conduziu aos pontos mais pilores-cr,-, da .cidade, registrando-se o regres*so da caravana no dia seguinte. Umd s objetivos da excursão promovidar i VARIG, foi o de incentivar otu ismò no sul do país, o que virias"í;Sfazer velhas aspirações do comer-cio, da indústria e da sociedade, jáui'.' tal companha, Uma vez. positi-v:i,',i, abriria nossas portas a visitantesna.-ionals e estrangeiros, proporcio-nanlo-nos um intercâmbio mais dife-to e intenso com os povos de todoo mundo.

Dirigismo e . . .(Conclusão (Ia S.a prfg.)

forme o método empregado, a pi-careta, paulatinamente ou a dina-Bjite, por explosgo, cessará pelatendência dos fatores econômicosim se reajustarem. Isso se daráautomaticamente e com velocida-de tanlo maior quanto maior fôrêsse desequilíbrio.

urnas aéreas instalarão mais um ins-trumento na cabine de coroando- deseus aviões. E1 um dial do aproxi-madamente três polegadas de largu-rn ti que tem somente uma agulha.

Mas esta dirá aos pilotos, exata-mente, a que distância eles estarãode qualquer estação com que estejamsintonizados. Êste novo instrumentoé chamado "Distance MeasuringEquipment" (DME). Eis, aqui, co-mo êle funciona. Um interrogadorno avião envia duas .pulsações ele-Irônicas, cada wná exatamente de21/2 srilionésimos por segundo. Em(erra, a estação com o qual o DMEestá cm sintonia — usualmente umaestação "Omnirange" com uma an-tenn adicional — "investiga" êste parde pulsações e então responde comduas vibrações próprias. A Investi-gação leva sòroenle 115 milionésimosde segundo. O tempo despendido porestas vibrações de "resposta" é me-dido por instrumentosc omplexos abordo do avião. Com esta informa-çãò, o equipamento n'o avião cal-cuia a que distância se encontra aestação de terra. O único trabalhodo piloto é sintonizar a estaçãoterrestre de seu destino, conferindoentão a agulha no dial etn sua ca-bine de comando. O número que aagulha aponta, mostra o quanto arpais êle terá que voar em milhasterrestres. . —

INSTRUMENTO MÁGICO

Os pilotos chamam o DME de"o melhor dos instrumentos, mági-cos" dos muitos que eles têm quemanejar. Enquanto á unidade cs-quenta, e também enquanto está àprocura da estação, a agulha se tle-va vagarosamente através do espaçodo dial-, voltando em seguida ràpi-damente a zero e tornando a subirlentamente. Quando êle capta a "res-posta", hesita a uma distância cor-reta, da marca, no dial. Algumasvezes çla continua sua busca in-quieta através do dial, voltando-serapidamente e finalmente permanecequieta no numero certo'. Uma vezestabelecida no ponto, -ela fica comose estivesse pregada. O DME tam-bém tem memória. Se um outroavião passa enlre . o interrogador ea estação terrestre, ela não se mexee nem procura outra vez. A agulhase "lembra" da distância correta enela permanece até que a interfe-rência tenha passado. Ela pode Te-cordar-se da posição exata por 15segundos. Para auxiliar os pilotos aterem certeza de que estão captan-do a estação correta, o DME, que6 uma unidade fabricada por "Nar-co", nos Estados Unidos, tem umaluz que se acende e -apaga durantoa transmissão das chamadas da ts-tação. Se a luz. não se acende opiloto sabe que êle está em con-talo com uma estação "Omniran-ge" e que está lendo sua distânciade uma outra.

COMPLEXIDADE

Apesar de ser do fácil manejo, oequipamento em si é o mais com-plexo do que qualquer outra unida-de do lanmnho normal usada nosaviões de hoj£ Êle tem dúzias dotubos e milhus de fios. Não obstante,se quebrar, poderá ser consertadoem poucos segundos. O equipamento"Narco", por exemplo, é compostodè cinco blocos básicos. Cada qual,pode ser verificado rapidamente pa-ra constatarmos qual deles está que-brado. O mecânico então removeêste bloco e recoloca um' outro oo avião pode partir sem atraso. Otempo que necessita para conferiro complexo sistema de fios internosdo bloco, poderá ser feito em terrapela equipe dê manutenção sem agrande urgência "de ter que dar otrabalho dentro do horário". Nãoobstante, possuir urra envólucro comfios sensíveis e tubos de vácuo comoos de rádio doméstico comum, oDME trabalha edm precisão mesmoquando sòlidamentc gelado, numatemperatura de 40 graus F abaixode zero ou quando aquecido a 150graus F abaixo de zero ou quandor.quecido a 150 graus F acima dozero. Êle trabalhará num ar limpoa 30.000 pés e continuará a operarmesmo que tenha caído 10 pésabaixo cm um chão de concreto.

VERSATILIDADE

As companhias aéreas o apreciamporque iíle S táo versátil. Uma delas,a Scandinavian Airlines System (SAS)diz que tenciona instalar o equipa-mento DME em quase todos os seus60 aviões assim que o sistema es-teja disponível na Europa, porque oDME não somente diz ao piloto suadistância-ao-dcstitio, como tambématravés da indicação exata da poseçao, torna possível determinar a ve-locidade terrestre, precisa o rápida-mente. Desta maneira o piloto nãoprecisará mais dc computador parasaber a que velociDadc êle está voan-do acima da terra. Com um relógio,e o DME êle poderá calcular a ve-locidade terrestre imediatamente. Háainda outras vantagens em usar oDME. Com êle um piloto pode fa-zer a aproximação mais rápida paraum aeroporto, evitando cidades ouobstruções como as torres da TV,como também chegar através dasradiações normais do "Omnirange"ou dos raios dc uma baixa fre-quência das estações.

Grande Vencia de I ]'y:y.'ir'v;í'4A

.' ...

yy^y':-'::': i-'y ¦"-':cM¦i :. ' *')>

' ', '¦ " ".¦¦.'::

:,:J

:0

CARIOCA

%*$?=&

Wm

BLUSA EM MALHA DELINHA

Sanfona na cintura. Todosos tamanhos.

V • ^ 4^1: M$ '-.:S* V\ ' m íl fW- h /^ f

lk:&m^WmÊr I ' y- ^smÊfêfâmEflm aü / JfA \

V^ " o^s^ ««^?i^®^' mUlm

'f' «8m8wbSs*':>::::":"-':'<-'''»

1 íWí \

^^^^^& &^^^^^ \

Aplique melhor o seu dinheiro lCompre para o Carnaval... euse o ano inteiroT

Visite o grande Departamento Sport d'A Exposição Garioca^que^meoferece agora, com as maiores facilidades pelo Crediário, os maisencantadores modelos em blusas de malha, calças compridas, shortse conjuntos sport, para você usar no Carnaval... e depois do Car-naval! Aproveite! Compre agora ...e economize!

.' -.

y-:-:-yyy FRENTE ÚNICAEm lonita listrada. Abotoa nascostas. Original modelo.Tams. 40 a 48. 250»

CALÇA COMPRIDAEm superior tecido "Praiana"

Bolsos. em faca. Modelo clássico.Nas cores: verde, amarelo, pre«to, marinho e cinza.Tams: 40 a 50, SÜ^Üf

SAPATO ESPORTESalto de sola, em originais com«

binações de cores.

o menor preço do Rio "T^m^W

^^&lTk^W\ I^^M)fM-V''Jjmmmmm?Jí<& W^3^

¦ / M ^"^S^^^M / jnHH -Bi w/w/ .-#:# V my^ y '' v#W' / :í; m^üB «i mmtMfâÊr &mÈm

6Q5» WÊÈ tH$ÊJ §W&f$m wlllM'

y- ¦-.- • ¦;-¥¦"¦;¦ y:m""-V^Sffll-A

......¦' ,'JiV-i-

CALÇA COMPRIDAEm superior gabardine. Bolsosembutidos.Tams. 40 a 50. Câres: preto 0cinza.

1 \'i »

SAPATO ESPORTE. Salto de sola. To-do em pelica. Original modelo. Tô-das as cores.OA- o menor preço do Rio.

U

>^0^\ SÓ PARA SENHORAS r^"S^

^*- "^"""ZD l*- Carioca esq. CS. Dias CTmm^^mm^^

COMPRE AGORA...E PAGUE SUAVEMENTEPELO CREDIÁRIO.EM IO MESES!

..LUSA EM "TECIDO JAVANÊSAMangas 3/4. Gola ehemisier. Em lin.dos e originais estam- 9 A Bpados.Tams. 40a46. 9m9g

CALÇA COMPRIDA EM PANAMÁBâlso com recorte. Nas câres*cinza, preto e chum- 4 CAbo. Tams. 40 a 48. 9%9%9g

BLUSA EM MALHA DE LINHATipo blusão com 2 bolsos. Cores tpreto, amarelo, vermelho e azul.Tams. 42 a 48. VOE

CALÇA COMPRIDA "CAPIU"Em linho^sêda, padr5o" xadrez.Bolsos embutidos. CACTams. 40 a 48. 3IV^/

'^»al

•' . y ... ;i;isi:i

MARINHA

O Presidente daRepública assinouos seguintes de-;retos: nomeandosegundos tenentesdo quadro de ofi-ciais auxiliares doCF.N. o subofi-ciai Mário "Mes-

sias Correu e os sargentos UbirajaraPinto, Roberto Magalhães Machado,Aristidès, Jorge c João Paes de Lima;aposentando Antônio Perez na~função

de operário; promovendo, "post-mor-tem" ao posto de capitão de mar eguerra o capitão de fragata Alfredode Andrade Dodsworth.

ELOGIADO O ALMIRANTEARAÚJO SUZANO

O almirante Salalino Coelho, che-fe do Estado Maior da Armada, emOrdem do Dia assinou o seguinte elo-gio: "O exmo., sr. contra-almirantegraduado Pedro Paulo de Araújo Su-zano, tendo exercido as funções queora deixa, por espaço de tempo re-

DECRETOS ASSINADOS

DIRETOR-REPRESENTANTE

(Belo Horizonte)Oportunidade excepcional pnra se instalar no

ramo de Investimentos (securities), com o apoio deum dos maiores grupos financistas do mundo. Dá-sepreferência a mineiro, bem relacionado no meio so-sial e industrial do Estado, com conhecimentos per-feitos do inglês, experiência comercial e eompreen-são comprovada de problemas econômicos.

Informação, dias úteis, entre 5. e 17 horas, comdr. Sten, — Avenida Franklin Roosevelt, 194, gru-po 505, sala C. Não se atende por telefone. Sigiloabsoluto.

FIYE ÓCL0CK BAR(Agora inteiramente remodelado sob a direção de

Ary Mesquita e Wilson Faccin)Assistam um espetáculo diferente nos dias 10, 11 e 12

'de

fevereiro corrente com apresentação da famosaAla dos Baluartes da Escola de Samba APRENDIZES DE LUCAS

com a participação do compositorACHILLES MEDEIROS

Hoje e todas as noites o Quarteto de Ary Mesquitacom Rose, a cantora revelação

RUA RONALD DE CARVALHO N.° 127Lido — Copacabana

LOJA DAS FESTASBicicletas de corrida e passeio de todos os itamanhos. Marcas: Gallien Sport — Royal

Enfield e N. B.Peças c acessórios para todas as marcas.

39 - RUA DA CONSTITUIÇÃO - 39TEL.: 22-0294 I* j

duzido, demonstrou sempre um altograu de cooperação, de trabalho úti!c de interesse nos serviços deste Es-tado Maior, motivos pelos quais, con-signo nesta Ordem do Dia o elogioque ora faço, desejando-lhe votos demais completo êxito em suas futurascomissões".

ATOS DO MINISTROO ministro Amorim do Vale assinou

ontem os seguintes atos: dispensandoo capitão de mar e guerra Aroldo Za-ni das funções de chefe do EstadoMaior do comando do 2.° D.N.; ocapitão de corveta Almir da CostaRubim das funções de adjunto dosubchefe para Logística do E.M.A.;expulsando do serviço ativo da Ar-mada, os marinheiros Francisco Picario, Hélio Freitas Melo, Ney Cam-

pos, Natercio Ramos, Rubens Mar-tins de' Oliveira e Almir Mendonça doAmaral; concedendo seis meses de li-cença' especial do fudileiro. naval Wal-ter da Silva Freire-

APRESENTAÇÕESPor diversos motivos, apresentaram-

se, ontem, à Diretoria do Pessoal o ai-mirante Geraldo Augusto Cunha Pi-res do Amorim, os comandantes Jo-sué da Gama Filgueiras, Alfredo deAragão Colônia, Nelson de AlmeidaBrum e o tenente Alberto Pires.

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOSSuspendeu de Paranaguá com des-

tino a Bom Abrigo o BatelSo "MestreJoão"; procedente de Santos chegoua Angra dos Reis o "Guanabara":suspendeu de Bailique para Rio Pe-dreira o "Rio Branco"; chegou a Be-lém procedente de Manaus a corveta"Cananéia"; chegou a Belém a cor-veta "Cabedelo" 't suspendeu de Ma-ceio a fragata inglesa "BurgheadBay", procedente de Recife, devendoseguir, posteriormente para o portode Vitória.

A PRINCIPAL DOS MÓVEIS LTDA.Preços de festa em um milhão de utilidades

Estofados nas mais lindas padronagensMóveis de todos os estilos — Rádios— Enceradeiras — Máquinas de Costu-ra — Colchões — Tapeçarias —; Liqui-

dificadores — Bicicletas, etc.

VENDAS À VISTA E A PRAZOMATRIZ: Praça 11 de Junho, 26-B - Tel.: 43-7888FILIAL: Rua Dias da Cruz, 25 - Tel.: 29-4443

"Am4

-¦^m'-^---r-irv™--™™*'*<™.-~rvi-*r*---iv*>« w*, muum^ii l'fl.nm»W e. mmmilal maaam eWS I >WI »T" n

í '

/ • — DIÁRIO; CARIOCA — Domingo, -6 da fevereiro de 195S»¦¦: .'. .¦¦¦¦' ¦¦—¦¦* :• k„ „,..._,, ne,,—¦¦, || III II I lli l ,

:: - ;; »- •* '

B5p|Ív -v;yy-;v : 7'';-'V7: v'7 - 7.7.7 7.: fe77:v7::fe,Y7777v

E C O NO M IA & FIN A N Ç A S .¦: ''••''. Y-YV-Y- y, yy ¦'}-..¦

, ¦

' Começou plena dc boatos a iie-Mana política. Depois das conse-Huênclas . imediatas do explosivoediscurso-entrevista do sr. Café Fi-lho, pronunciado a 28 de janeiree,Ho qual certos jornais encontraram¦érias insinuações de «golpe;» para•vitar a já forte candidatura Jus-celino, publica ó D. C. a notíciaeie que o próprio sr. Café mandaradizer a Juscelino que, se este pro-metesse o apoio do l'Sl) no Cate-te, na legislatura -<_ue se inicia, opresidente se comprometeria' icoordenar sua candidatura ã su

-cessão. Será? -p' ky . ¦, -- , ¦ ''_, -,

JáiOUtra notícia, também náo•onfirmada, revela que ò presi den-te da República está articulandouma candidatura paulista parn fa-Cor íace à- candidatura mineira deJuscelino. ,

Um vesperiino colorido aproveita-seias sérias restrições ao . "discurso-bomba", feitas pelos jornais jusceli-¦ tiistas ou.pro-Café, para reforçar seusalagues aó aual Governo, falando tm•'unanimidade da imprensa"' conlra.ai- pretensas intenções de golpe do'presidente e de um grupo de gene-¦Tais'.':-- ' '¦' ¦ ¦' y

AV;Mêsa da Câmara elos Verc^do-íesV efetivou os .57 agraciados cetmo «panamá »de despedida ei a" atuallegislatura. Essa pressa em gnran-tir as sinecuras, se deve, dizem osjornais, a que-os «padrinhos» sa-biarre da intenção ela maioria deisnovos edis, dc anular as. nomea-ejões. ;';,

Quanto aos deputados, ocuparam-aè, até- quinta-feira,; coin a escô-lha; dp: ntevo presidente da Mesa,tendo eleito o deputado -CarlosI-iUZ, do PSD de ..Minas,-"o que con-trariou a pretensão de Juscelino.¦Eas"estrêlas"ychegaram (no meiodelas, mn "astro", Walter Pidgeon).Sorriram, assinaram ¦ autógrafos, etexclamaram como sempre: "O Rio éuma beteiaV.:¦

Coroando uma série ele agitadoset, até certo ponto, ridículos aceiii-tecimentos eni torne) elo famoso«crime do Sacopã», foi, finalmente,recolhido ã Penitenciária o èx-te-mente Bandeira para cumprir penade 15 anos.

Dirigismo e inflaçãoJUVENAL GREENHALGH

Política écôtiôimica alarmista

ENCONTRAVA-SE1 WJk,-es s «

Foi surpreendida "'completa-mente despida no b.anheirode sua residência, pelas vi-sitas. Evite situação desagra-dávél no seu lar. Seja pre-cavido com sua família.Chame hoje mesmo 'o téc-nico cm VARÕES PARACORTINA EM BANHEI-RO. Tipo americano — Cro-

mados — CrS 110,00Tecidos —r Plásticeis

DECORAÇÕES R. PINTOTeb.s 22-6495 c 52-5921

17llim

RAIOS XDR. VICTOR CORTESExames radiológicos em

residências -TOMOGRAFIAS

Diariamente das 9- às liedas 14 às 17 horas

Rua Araujo Porto Ale-gre/70 — 9.° andar.

TEL.: 22-5330

Não é difícil'demonstrar que odirigismo econômico e financeiro;caraçterizádo; pela interferência dóGoverno nas atividades econômi-cas e rios negócios tem sido, indi-retamente, p principal responsávelpelo surto- de' inflação que esta^mos sofrendo no. Brasil,V Conjuntura do mercado em queas mercadorias são escassas dian-te dos meios de compra, em moe-da ou a crédito, sua mais sensívelmanifestação é a elevação incon-trolável dos preços, criando paraa Justiça Social, a impossibilidadede se exercei através deles na suafunção de aproximar òs níveis eco-nômicos das diferentes classes quaexistem nas sociedades demócráti-cas. -

Em país de vida normal e poli-ciada não há possibilidade para aexistência dessa'" conjuntura infla*cionária, porque a circulação mo-netâria está sempre proporcionadaàs atividades econômicas, crescen-do paralelamente a produção e oyolíime da moeda. Pòr outro lado,

1 moeda que se emite, em faltade outros recursos, impostos: ouempréstimos, para defender,, ou,em' país em. pleno desenvolvimen-to como b nosso, fomentar a pro-dução, não tem efeito inflacioná-rio pois se destina a fins reproüu.'tivos e é de caráter; restüuitdYio,-Cumprido seu efeito, voltará' abtesouro e deverá ser retirada dacirculação. Também a moeda èm-"pregada

na manutenção do poderpublico, satisfação <3e seus com-prornissos, criação de serviços eexecução de obras, obtida pelaarrecadação de impostos e rendasespecíficas, não tem caráter infla-cionário, se o que se gasta nãoexcede o que se arrecada.;

Se pprém o país sofre uma-gran-de calamidàde-seca, peste, terre-moto, guerras internas ou exter-nas, tudo se altera e esse equiji-brio sé desfazi ,.i ' .

Ora o -Brasil nao sofreu nadadisso e as guerras mundiais emque tomou parte, longe de depri-mirem sua economia, incentiva-rani-na è

' nò entanto,, para um

crescimento. aritmético na pro-dução, correspondeu um geomé-tricô na moeda. _____

Não tendo sido, portanto, esseaumento do volume da moeda de-vido à exigência de maior nume-ro de transações pelo aumento daprodução, só pode ser atribuído àação ruinosa e incompetente daGoverno na sua função de deferi-der ou fomentar á produção e nade manter o poder público. _Estárealmente na consciência nacionalque a situação inflacionária queise apresenta é devida à realizaçãode despesas improdutivas, ao des-perdício, à demagogia e a corrup-çSo' ' eJ t

E por que se pode chegar, emum regime democrático, que.se ca-racteriza pela fiscalização e pelaresponsabilidade, a esse descala-bro? a resposta logo ocorre: Porestar o poder executivo investidode prerrogativas do dirigismo tota-litário incompatíveis com esse re-glmé,' podendo a seu talànte 'inter-vir na economia privada e emitirmoeda por simples recado verbaldirigido à respectiva fábrica.

Os regimes são como os reló-gios. Assim como há diferentes ré-girhes há relógios de diferentes fa-bricantes, tamanhos, etc. Cada umdeles só funciona, para nos dar amedida do tempo, com seu meca-riismo. próprio e integral. Nenhumrelógio funcionará se. introduzir.mos nele alguma engrenagem ouoiitro qualquer elemento de um

relógio diferente. Mas é o'que es-tamos pretendendo fazer, por in-traduzir em_uma democracia capi-talista, leis socialistas-de assistên--cia social e processos totalitáriosna economia e nas finanças. -

Enxertaram-se, assim, no regi-me democrático, antagonismos quenão podem coexistir na unidade deum sistema. Para só falar no se-tor econômico, substituiu-se a li-vre iniciativa pelo dirigismo govèr-namental, dois princípios básicosde sistemas antagônicos; E pornão terem esses enxertos limitaçãodefinida, geraram-se a desorienta-çSo, a irresponsabilidade, a impu-nldade e a corrupção.

E' certo que não. é tarefa fácilacabar com o dirigismo pois, nasua sobrevivência, estão interessa-;dos grupos poderosíssimos e, tam-bém, certas facções do governo,que vêm nele o manancial dos re-cursos .que lhes permitem equili-braréiri-se na mixórdia estabele-cida.

Mas o regresso às práticas de-mocrãticas. onde' se encontram re-•médios para todos os nossos malesimpõe-se como medida, não só desegurança nacional, mas de; salva-ção nacional, se queremos conti-nuar' a viver rio regime adotado.

A tomada dessa direção não de-ver ser retardada pela influênciados tímidos e interessados quenos procuram amedrontar coíri assuas conseqüências. Lembro-me apropósito do que me contou, cer-ta feita, um amigo, sôbre fatoanálogo: àchava-se em foco, emtempos idos e em algum país es-trangéiro, ò problema da emanei-paçãq da mulher. Os seus detrato-res prenunciavam os mais terrí-veis acontecimentos se tal se dessee consideravam esse fato como si-nal apocalítico .da vinda do anti-cristo. Fez-se a 'emancipação enão aconteceu nada de mal, Ape-nas o contentamento de todas asmulheres e o descontentamento dealguns homens. O mesmo sucede-rá com a extinção do dirigismo;também nada de mal acontecerá !

Certo desequilíbrio resultante daoperação, maior ou menor, con- medidas corajosas em defesa

'de».

(Conclui na 7.» ¦ página), se 'produto que papel tão Impor-

Débate-se o País com crise eco-nômica generalizada. Não 6 á pri»méira vez; que nós vemos assedia-dos com fenômenos dessa nature-za, e, por certo, não será a última.Nó entájito, sempre què se vaiatravessando um período difícil, aimpressão o_ue se tem é a de queesse é o "mais grave ,de todos porque já passariios.

"

Inegavelmente, não se pode dei-xar de reconhecer que estamos abraços com problemas econômicosdé rèál complexidade, más passt-veis de solução satisfatória se ata-cados com energia, perseverançae, sobretudo, patriotismo. O quede forma alguma parece cabível éo pessimismo e o alarmismo comque certas pessoas investidas damais alta responsabilidade se con-duzem em face dos fatos, transmi-tindo à Nação toda- um estado deintranqüilidade por todos os mo-dos reprovável.: São atitudes quosó podem ser prejudiciais aos in*terêsses nacionais, tanto internacomo externamente. Interna, ,por-que leva o desestímulo e o pâni-co às ' Classes, produtoras, que sódeveriam encontrar ná palavraoficial o incentivo de que tantonecessitam. Externamentej porquoexpõe as fraquezas .do sistema aos.estrangeiros, que se aproveitampára tirar vantagens. A serenidadese impõe acima de tudo. O verda--"deiro estadista, economista ou ho-mem de negócio nunca utiliza esseexpediente, porque sabe que des-de modo só pode criar novas difi-culdades. Prosperidade econômicase alcança com -diretrizes sadias,incentivo ao trabalho; idealismo,ciência aplicada, industrialização omulto patriotismo. Patriotismo,principalmente, é o qüe se precisabastante.. Quem acreidita no Brasilsabe que êle não vai sucumbir an-te a crise que o atormenta. Quemnão crê no Brasil não reúne, con-seqiientementc, ás condições mini--mas para o exercício dé cargosgovernamèritais de responsabili'dade. . .

Vimos sofrendo, é certo, aTgunirevezes com o café, nosso primei-ro produto de exportação e o Sus'tentáculo da economia brasileira.Já era tempo de termos tomado

NEY BASStJINÓ DUTRAtante desempenha em nosso comer-cio com o exterior. Nesse particularcabia - O protesto veemente contraas manobras indecentes qué vêmsendo feitas" para.-.' roubar-nos a'posição que mantemos no comer-cio mundial da. rubiácea, e que járesultou no prejuízo de muito»inilqões-de dólares. Contra issonão se gritai E' sabido que ospaíses, produtores de café da Amé-rica Central e da África'já deramescoamento total aos seus esto-quês, graças ao marasmo com quenos vamos' conduzindo com rela-ção à política cafeeira. Estamoscòm enorme excedente exportável'da safra passada e já a nova safrasé avizinha,: sem que os nossos di-rigentes se disponham, ào menos,a discutir o assunto com as classesprodutoras.' Aò invés dè estarmosa aumentar a verba destinada àpropaganda do café no exterior,propaganda inútil até agora, de-veríamos utilizar esse dinheiro pa-rá manter técnicos nos centrosprodutores de' café, da AméricaCentral e da África, a fim de qusobtivéssémos informações, valiosasque nos capacitassem - a agir comgrande margem de segurança emface das condições internacionais,

DR. PEDRO DEALBUQUERQUE

DOENÇAS SEXUAIS «URINARIAS ' '-

RoMelo W - Oee I M •

e, quem sabe, até mesmo nos in-dicassem as vantagens ou não deestabelecermos um "dijmping" caefeeirò. De. uma maneira ou doutra,providências urgentes devem settomadas pelas autoridades mone-tárias na- defesa do café no éxte?.rior. È por què até agora não fo-ram tomadas ? Porque todos estãoatônitos com o espantalho da In-fiação, que nada mais deixa ver.Ora, já dissemos e vamos repetitque inflação não se combate compalavras, tampouco com entrevis-tas pouco tranquilizadoras. Infla-ção quer dizer excesso de meios depagamento; meios de pagamentoem excesso quer dizer emissões depapel moeda em -• grande escala;emissões (de;papel moeda em gran-de escala'quer dizer deficits orça-mentários; deficits orçamentáriossãò o mesmo que desjJesas minis-teriais excessivas; despesas minis-tériais excessivas são resultantesdo pagamento do funcionalismopúblico, da compra de materiaisdispensáveis, da despesa com a ma-nutenção de automóveis de luxo,de festejos, de aumento de verbasde representação. Logo: acabarcom a inflação é proibir a adinis-são de novos furicionários, é ven-der em hasta pública os automó-veis de luxo que hoje constituemo requinte das famílias de algunsservidores públicos privilegiados, éacabar com os festejos cpmèmpra-tivos, e acabar com gastos super-fluos, etc. Fora disso, nada maishá que fazer è tudo não. passaráde mera- demagogia ou fpbiá' pelasconferências secretas às forças ar-madas, não se sabendo ainda corrique finalidade... ,

Orientação oscilanteBRASILIO MACHADO NETO

Moléstias sexuais — ImpotênciaCONSULTAS: — Cr$ 30,00

Tratamento e cura pela hormonioterapia e alta .freqüência1,especifica da velhice precoce da função sexual no homem ena mulher, irritabllidade, fadiga e insônia nos casos indica-.,dos. Enfermagem a cargo de técnico e profissional diplomado'

CLÍNICA DR. SANTOS DIASRUA SAO JOSÉ', 50 - 9.° andar - Conjunto 9Ò3 - TEL. 32-6230

Horário: —diariamente, das 14 às 19 horas

Entre as coisas qúe mais; danotêm causado ao Brasil está,, semdúvida,'a dúbia atitude oficial pro-curando conciliar nó terreno eco-nômico as duas; mèntalidades quese propõem interpretar o interes-se nacional.

Essa política, :. qúé se originamais , recentemente de incongíu-ências consagradas na Constituirçgo — ora se baseia na iniciativaprivada, com sua política tributa-,ria.é de comércio exterior.; espe-.rando o êxito da forma dé prpduVção que lhè é 'pertinente, ora levao Estado a assumir atitudes sócia-lizantes, no sentido dè realizar ser-viços e exercer atividades para asquais não possui meios apropria-dos.'

..,-,¦¦' ;'.As raízes dêsse estado de espi-

rito mergulham pouco mais lon-ge. Por longos anos, a princípiopor fôrçá do sistema político emvigor, mais tarde cm virtude dascircunstâncias oriundas da guerra— espalhou-se, aos poucos a.con-vicção de que ao Estado deyia ca-berí a solução de iodos os .proble-mas. E começou, o reinado do in-tervencionismo mal orientado, dassoluções simplistas pu superficiais1,dos controles de preços no varejo,dos salários por decreto,

Terminado o coriflito mundial,entretanto, nos países diretamenteafetados por êle opèrou-se radicaltransformação no sentido da reto-rhada de'., confiança no regime dalivre iniciativa, que criou a forçaeconômica de .certas nações antesdas tentativas de auto-suficiênejae concentração estatal dós anosanteriores a 1939. -..-'..¦ '-.'

.y Assim, a Alemanha, eriibóra di-vidida, conseguiu erguer rápida-mente seu potencial econômico,reconstituindo o comércio exteriorna base de suas 'empresas' de altaprodutividade, atualmente já émplena fase de reconquista dos mer-cadosV ',:- . .. '.:¦ V

A Inglaterra abandonou, os' éx-cessos da experiência socialista erestitúiu! à iniciativa privada a\-gnns empreendimentos que onera-vam o orçamento público. NaFrança, apesar dos fatores adyer-sos, procura-se impulsionar a. pro-

dutividáde através da eficiência dalivre empresa.. Isso, sèm falar nos Estadoi Uni-dos, onde à iniciativa particularprove ó governo-de recursos nãosò para o exercício em escala gi-gantesca" da política internacional,como para apoiar financeiramenteo ressurgimento dos países euro*peus, onde a eficiência dos em*preéndimentos particulares foisubstancialmente estimulada peloPlano Marshall.

Já era' tempo de despertarmosnossos dirigentes;e. legisladorespara essa realidade, concitando-osa sacudir a poeira das idéias fei-tas em matéria econômica, expur-gando-as dos tabus intervèncionis-tas, e da idolatria das soluções pu-ramente estatais para tudo.

' Notam-se alguns sinais promis-sores em tal sentido, embora ain-'da muito tímidos. E7qúe p climacriado na opinião - pública pelademagogia de todos os matizesainda intimida aqueles aquém ca-beria adotar .medidas radicais deconversão.-

Mas é imperioso não parar. AoEstado, as medidas dè. economiaexterna, de caráter supletivo ouestimulante das iniciativas priva-das. A estas, as tarefas construti-vás do enriquecimento do país,através dps capitais, da técnica odos conhecimentos, provindós dotoda parte, desde que aplicados nointeresse-nacional. ,

Garanta o Estado a tranquilida-de política e a segurança jurídicana ordem econômica, qüe a livreempresa realizará p resfo. Melhore mais barato do que qualquer go-vêrno, sem pôr' em risco as liber-dades públicas e ò sistema: cristãoc democrático de vida, ideal- do^brasileiros.

!j Dr. José (fe AlbuquerqUbMembro efetivo da Sociedaa»

je de Sexologia de Paris.DOENÇAS SEXUAIS

¦' OO HOMEMÍV OB 13 AS 18 HORAS

RUA DO ROSÁRIO N. 98

um sonhode conforto

M

'¦-":

•¦ -

;

jfi/ê sí forem real (Va de

càchüomimÚNICO DE MOLAS ENSACADAS — 10 ANOS

DE GARANTIA —>O^MAIS ANTIGO DO MERCADO ^'^'

3 molelns diferentes — Macio, médio e duro. — Direta-mente da fábrica ae» consumidor — Reformam-se ou tnodi-ficam-se ns tamanhos de 'qualquer marca de colchão demolaü Também temos SUMIERS. Vendas á vista e a prazoRUA MACHADO COELHO N 162 - Tfls. 32-0953 e 32.9205

i-

NO LOCAL MAIS ARISTOCRÁTICODE COPACABANA

AV. RAINHA ELIZABETH - ARP0AD0RExcepcional oportunidade — Vende-se o último aparta-

mento ele frente — no 10.° andar — Acabado de construir —Já com "habite-se" — Acabamento finíssimo — Todo pintadoà óleo cm côrcs modernas e harmoniosas — Sancas decora-Uvas — Portas almofadadas com molduras em cores comesmeradtssimo acabamento. Apartamento constituído de; —Hall de entrada privativo, saleta, 2 magníficas salas Inde-pendentes, esplêndido jardim de inverno envidraçado, 3 óti-mos dormitórios, deslumbrante varanda social, com vista per-manente para o mar — (Arpoador) — Todas peças de fren-te — Espaçosa copa-cozinha com armário Iaqueado, Z ban-cas de pia, 2 áreas de serviço arejadas e bem ventiladas, com2 tanques revestidos de azulejos c mármores — 2 banheirossociais, sendo um de luxo — Amplo quarto para empregadascom entrada e elevador independentes. Preço CrS 1.250.000,00

Grande facilidade de pagamento — Pequena entrada naescritura de promessa de venda e o saldo financiado comjuros de 12% a.a. — tlltimo preço — Não se aceita oferta pormenos, ainda que o pagamento seja ã vista — Ver diàriamen-te no local, das 9 ãs 12 e das 14 as 18 horas. Av. Rainha Eli-zabeth, n. 371 — apto. 1005 esquina de Bulhões de Carvalho.

\OT\- Tenho disponível no mesmo andar, um aparta-mento no' valor de CrS 685.000.00 — Ver hoje no local, pro-"rar

o,%r. Wncoln - Tratar diretamente na CONSTOU-TOR 4 CANADA' S.A.. Av. Rio Branco, 173 — 12.° andar —TeL 32-9191 Com o sr. ícaro ou Heitor.

O MÁXIMO EMRELÓGIOS DE PONTO!

PÊNDULO DE ALTA PRECISÃOMECANISMO REFORÇADOPARÁ LONGA DURABILIDADECAPA ESPECIAL DE PROTEÇÃO

COM OU SEM DISPOSITIVOS AUTOMÁTICOS\

para sinalização de hoririosdetetor de revista do pessoal !

|| ^^^Sg*^ jgflàijr '

LINHA oe FABRICAÇÃO

5 ANOS OE GARANTI. !t^Ítt^^^^^ttpi | , /* de ponto

X^ Nff^^^^ClMll«8^i« ><>«!KÍ^ fABRICA 1AGUS CE FACHADA '»^?^Rt| HÜMEIa DE IG6EJAS

maWÊÊ n\Rh ' ' n II j_____Pnnn1 ¦

I \Tm\ m r^^ I - II R^fetré-è-e-e-e-e-e-em ¦

V ¦MHHj^H I 1 êêêl wêê wêê wêêê I

Nari^ entupido...

^?fe^M? <mt NAZOSTIL

"X-Ly"^'.V—^^^ í

ia-i ;¦¦; ¦;*';¦¦-

*

A dificuldade de respirar, a necessidadeconstante de assoar-se. enfim toda aquela

- desagradável sensação produzida pelo catarro hasal, de»recém rapidamente com uma aplicação de NAZOSTIL.

Duas gotas de NAZOSTIL em cada narina .pronto... alívio imediatot

De ação descongestionante . òalsâmica, NAZOSTIL debelo atInflamações da mucosa nasal, deixando-a limpa e desimp.-dída. Além disso, NAZOSTIL' é um poderoso bactericldc e oseu efeito antissético nat vias nasais superiores é notável.

Tenha sempre em sua casa um vidrlnho de NAZOSTIL e lem-bre-se dele quando um resfriado comum impedir que suas viairespiratórias funcionem livremente..

"

"¦¦>X:''*¦£¦¦¦

NAZOSTIL - um produto de confiança, fabricado oelo instituto farmacobiológico

\

Rua Estrela. 57Rio de Janeiro

f^am-wrrawywraw*'. avm M»mvrt\iy •*itye4*iar*-irJ- *.í. +..., ...-,^-.--.y^.TH^-»^^^V*jr.'a^-iiBH*W'»-»^*toA««-*i . - •--.»- ..•¦t.

¦JN»

ü

¦

te. '

j .- ¦¦¦.,¦¦;¦¦.-,.¦¦¦- i %

aiV-'r;r;;.vlú^^ te:;- ¦'---:' *—~~ __-:-¦ ¦—-'-—;--.'>-* -

..'::.'.-.•'*:/.'*.• • te'/:.,-/,,',", ¦', te i i:m',,•,','-,",y., ,•, '-'¦7,''»,'...' 7i'.-'':',','.' ''• •'l" >', ¦¦, ¦'¦'.'¦' '.''¦•,,-:..''¦',; ¦.'.- y ¦¦— — —-MMMÉBmsMsmsimsM^ (II

ÕIMMÍOMMÍÂM»^^s»^#########»####»»#^#^i^##-»^####-*r-»#####*#*#s» {

EURICO PUTRA

awapte. ' :¦¦'-& '¦ma

mw' ,ÍWm|V|- -rASS.-»

iSÈ ______ â

^HililIillK ¦ ¦¦?'^aal \_\__W

Os doze homens colocados nesta

página, identificados entre si apenas

por semelhanças físicas, não se colo-cam um em face do outro como se seolhassem num espelho: é uma adver-tencia necessária ao leitor que se es-

página, identificados entre si apenassimiíitude entre os cidadãos aqui fo-calizados. ,

A medida de parecença que osaproxima vai sugerir, grupados foto-graficamente, que eles não se asso-ciam tanto quanto se pretendeu. 0rosto iá amolecido do sr. Assis Cha-teaubriand poderá distingui-lo no de-talhe, do conjunto da semelhança; edistanciá-lo consideravelmente, pelomenos à primeira vista, do sr. RomeiroNeto.

A cabeleira descomposta do poe-ta Olegário necessariamente o afastada calvície do sr. Osvaldo Aranha, masoutros acidentes comuns à organiza-ção fisionômica de ambos demonstrarrão que nem sé de cabelos vivem ossésias.

Mas não vivem também de pro-fundas identificações. Profissionamiéh-te verifica-se que, enquanto o sr. Du-

tra descambou pára o marechalato político, Carlos Castelo Branco leva uma

'¦¦

vida intranquila noticiando, algumasvezes, os passos e entendimentos que. :seu próprio sósia realiza nos quadrosdo xadrez político.

Enquanto o poeta das cigarras lan-

çava-se na lírica ambição de dirigirnossa embaixada em Portugal, o sr.Aranha, distanciado da poesia, contun-dia as finanças do país com um plano

, mirabolante que o ministro alemão, pa-rece, tirou, por engano de sua pastaandarilha, como um papel errado quese destinava a consertar as finançasdo sr. Naguib, no Egito. .

Vejá-se o outro jornalista e o ad-vogado famoso; o fotógrafo e o depu-tado; o cronista e o general de bobi- \nas — com seus 'caminhos diferentes, ¦!

.Nào se conhece o que pensar o dr. Osvaldo doameno poeta Olegário, sequer se alguma intimida-de liga os-dois sósias. Ao que se sabe são portemperamento muito distintos um do outro e pordestino também. Enquanto coube.aò sr. OlegárioMariano embarafustar-se pela poesia e tranqui-lamente Ingressar na imortalidade, cometendo Im-

punemente. poesias durante seus quase setentaanos de existência, o ministro .Osvaldo Aranhaexerceu desde cedo na política db pais, considera-vel .Influência.'Em 1930 ganhou notoriedade quan-do, com pulso forte, no Rio Grande do Sul con-tornou, indecisões, inclusive de Vargas, quanto ãvitória do movimento revolucionário. Daí para cásua vida pública tem sido medida pelas mais ine-briantw oscilações da gangôrra politica. Ministrode Estado várias vezes iExíeélor, Justiça, Fazen- (da) Embaixador nos EE.TJÚil

"Presidente da ONU,

honraria internacional que muito o prestigiou aosmaravilhados olhos tupiniquins,- traido por seusamigos com absoluta facilidade, .foi oposicionista,conspirador (já idoso), voltou aos conciliábulos go-vernamentais, e agora empunha a bandeira po-lítica de Vargas.como o seu .mais credenciadoherdeiro. Chamado no último governo para ocuparo Ministério 1 da Fazenda, trouxe no sovaco um

plano que lhe valeu o amargo da Impopularidadee uma ¦ campanha sem tréguas.', Pessoalmente écaracteristicamente um gaúcho: valente,- desas-gombrado, amante das grandes, tiradas, recebeamigos nos aposentos mais íntimos de sua resi^dencia e opina-em todos ps assuntos como se emtodas as Coisas fosse versado profundamente.

.Com 65 anos de idade o poeta Olegário Ma-riano (Carneiro da Cunha) já não usa a longacabeleira caída sobre as orelhas e uma costeletapohteaguda de apache. Hoje deixa-a aparada, masainda solta, para ser varlda pela vf ração do Xejo.Sua maior ambição realizou há algum,tempo:.serembaixador em Portugal. Embora nascido ho Re-cife (filho do abolicionista e republicano José Ma-riano) sua semelhança com d ex-ministro, (gaú-cho) Osvaldo Aranha é enorme. Principalmentena maneira de trazer o cigarro pendurado no.lá-bio. Vate de emoldurados sonetos parnasianos, foiem sua mocidade (ò primeiro verso e lívro. sãodos 15 anos) um inquieto, e declarado conquista-.dor. O poeta gosta, também, de: bananas, mamão,cigarro "Philip Morris",. Flamengo, anedotas,. çarchorro. de andar a pé, de cinema e teatro, de to-dos os poetas, atitude aliás bastante diplomática,de rede e de morar em Lisboa. Afirma-se que suamaior.decepção, aconteceu (naturalmente) quan-do Getulio guardou no bolsinho do colete por al-gum tempo a indicação de seu nome para a em-baixada em Portugal. A brincadeira do ex-presl-dente trouxe alguns transtornos ad poeta pois'

, Vargas adorava dizer a Olegário Mariano,'émpúblico, que êle já estava -nomeado. O poeta saiarisonho cumprimentava os amigos, chorava emombros, organizava d enxoval, lustrava o fardãoe o presidente -transferia a" sua indicação ao Se-nado. Quase Um and durou a brincadeira.. Atéqúe um dia. o ppeta foi, embarcado para Lisboa

. porque já andava sofrendo do coração e o entãopresidente teria enorme responsabilidade na mor-te do cantor das cigarras. Eleito em 1926 (23.dedezembro) para a Academia Brasileira de Letras,foi deputado ã Constituinte de. 1934 e* à 2." Cã-'mara Federal. Inspetor do Esnino Secundário,-Censor de Teatro, tabelião de Notas e Oficial dõ4." Oficio.dó Registro de Imóveis está começandoa ser desbicado. E' autor de 25 livros, apenas.

O silencioso marechal Duna ê homem, dê feiu-ra famosa. Tão célebre quanto a que se ajustou,aos ombros do presidente . Nereu Ramos. Falapouco (bem ou mal) de pessoas ou fatos. Haviaquem afirmasse- ter ouvido do manchai, certavez, num coquetel, o seguinte comentário rejerin-dò-se a seu sóslia o jornalista . Carlos CasteloBranco; "Xei què é um rapaz muito intelixente". ,Não faz nina semana que procuramos, pelo tele-fone, conhecer, ém seus têrintlt exatos, a opiniãoou a impressão que conserva flo comenlarista po-,lítico, sèu irmão em rosto. Disse: "Eu leio diária-:mente a seção tiéle.e de um modo geral gosto'muito dos seus trabalhos. jornalísticos. Temos nosencontrado diversas vezes e posso garantir que .êletne é muito simpático, gosto muito dele,--mesmo!'.Mais não disse nem mais se lhe perguntou. A se-mclliailçi: entre ambos se produz propriamente nó -rosto. O. jeito de sorrir, a maneira de falar comoquem está cuspindo as palavras, depois de mas-

iCoiwm, na 2." patinai

CARLOS CASTELO BRANCO

xtendências que o tempo ou o destino ,\\acentuou.

Mas estas incompatibilidades nãoagravaram os espíritos dos sósias. Seos feios não são solidários, os sósiasestranhamente o estão sendo. Nenhumdeles se distancia do irmão em rostoáo extremo da hostilidade ou da di-vergência profundamente declarada.

_t_M Str_____Sw_^Í?fwK__W'_t_m mwêmW^1_______________________s^_<>y^0^^_j

j

I !ifí!^3 uma ^ÇAo II

vWif^lMIilJKdVe kll^Mi*6c^ljolfc«*tuaflo advogado oriminalista do Brasil. Inte-grado na escola moderna, (com 23 anos de pro-fissão) dos advogados do Foro Criminal, semrebüscos de oratória, mantém-se Imperturbávelna clefesa,de seus clientes com a fria e crite-riósa análise doa ff^tos, dissecando-os, em! seu

t favor, .objetiva e habilmente.-Não Se inflama,\ é exato,,medido e frio. Não explora o patéti-

. co nem-o,grotesco, não ironiza,.não satjrizar.nern se expande em sarcasmos contra a pro-..mòtoria.: E' apenas ponderado, calculista,; sa-

,^gazve: se-apresenta còm-uma Impressionantecapacidade de sei- objetivo. Estas qualidadesderamrlhei .ganhas, muitas causas; algumas,segundo seus companheiros,; indefensáveis

7'ffèpàra Uüís-Páülistáflo-de7Evandro Ti— "-

temfc.ttr estatura- do primeiro é 'Línr^a-

uma razoável

(Conclui na. 2* página)lii.ii.iu.--4.' M

1

ERA ÜM SUJEITO QUE FALAVA MUITO DE PERTO. NAO SE ENTENDIA

NADA DO QUE DIZIA MAS SE CHEIRAVA TUDO.

AUTOMOBILÍSTICAS0 problema do estacionamento está cada vez pior.

Dizem que o novo diretor do trânsito ainda não conse-

quiu estacionar o seu carro para estudar o problema.^'?te.'

A Paz Mundial é completamente impossível: ha-

verá sempre um motorista na frente do outro.?

Um automobilista sentara acaba na oficina; um

pedestre, na Presidente Vargas.

O e is-

J'_Jj^k

Úrixnde diplomata. Mandoua primeira mensagem, ninguémrespondeu. Mandou a segunda,em termos mais suaves, ninguémrespondeu. Mandou a terceira,uma obra-prima. de. delicadeza,ninguém respondeu. Veio êlemesmo pessoalmente trazei*.mensagem, foi despedido.' Ogrande diplomata foi o outro,que não respondeu.

Começou a tomar uis-

que para esquecer uma

paixão. Esqueceu a pai-xão mas nunca mais

pôde esquecerfo uísque.

^^¦KtePl^^sBTT \i_\\m\f

^^i|H...' .',.'.-,.'.- -~te;';

¦ f ' ¦i,':-r>;-lii..^-r-V-.ií-ji*-;.''Js-'*-': :7;fw'i« ..i*.^.!..^ -?-¦

¦ i. y.y< y-yyyyy.- ¦

; .'; , -y ;¦¦ .

'.' '-¦¦¦'•¦¦...

- -'*'" ¦ _________________ Wm* ^ " t^^^i

\\\\\\\\\\\_\\\w^^^_\\\\\\\\\\\\___f^^_^^ ^____________mM

°**^^mmW^ r« I

HhlKr-r -".-'ir*.-: I^^ÜPt»H HLVF^Hfc- ^w f^^____________t____________\

wm ^K.^r i ¦ _t\WÊ&^^^WÊmv^-'''' ^'^W^____\

.'7____W^'^ ¦'' ™**íí_y '¦ -te^M^li

$m\ "tfl nír \^B I

LUIS PAULISTANOO chefe de reportagem (geral) do ¦ DIÁRIO,;CAR}OOA*.e um

dos mais completos jornalistas do pais. Aguda observação,' excelenteestilo, um rigoroso conceito britânico de "humour", uma deliciosamelancolia peta vida e grande bom-senSo caracterizam este enorme,,desesperançado e humilde repórter. Manso de coração e capazde niflamar-se por uma pequena contrarledade. Vem-lhe, então,, o

(Conclui na 2." página) í "v

r Castelo (o grande repórter ¦pplitico'! é o quese pode chamar á "maqüete" dò-marechal Dutra:O professor Pereira tira diz melhor*, "capitãoQutn-i,", jé ele se-conforma.' Não gosta,,poi-ém què'' õ "classifiquem' como, uma-, caricatura "tíò marechal,por- quem nutre, aliás, há- muito tempo,' seoretasimpatia. Explica, entretanto^.que-hão está naparéòença a.razão:' "Pi*iftiélro7porque os feios hão .

7 sâb-solidários.>-Depois, nd que sou não vejo nemr poderia ver, o marechal. O nariz, os olhos injeta-dos,7q jeito de abrir a. boca, o ar sonso impres-

¦sionani apenas aos estranhos. E' o reverso da ml-nha ilusão". Carlos Castelo Branco é sempre e,essencialmente um repórter. Observação aguda,curiosidade 7cutânea por qualquer fenômeno; in-daga, >, esmiuça, intromete-se num assunto comuma estranha1' ansiedade que exorbitou os limites -da simples.curiosidade. Em qualquer conversa,sempre.faz pergunta. Coisas-habitualmente, e pa-ra outras pessoas sem •; importância, têm o seuinteresse; rea absoluta evocação-de. repórter quepossui, rdispõe-lhe fí rente, ao interlocutor como. aum entrevistado, grunhlndo perguntas-com uma

Itnnrlti, na 2" página)

LUTERO ROBERTO MAIA ROMEIRO NETO CHATEAUBRIAND

x *

PIaf.é Soçaietvloo deixa para depois N> que pode contilar \oe,u.

—-f.ô que absorve melhor

do que ninguém as nos-sas palavras.

s',::::I,'.

_uEstou preparando o meu enxoval dt cronista social para 7fazer o meu debute na sociedade: traje • rigor, pijama, ca- ''

chorrinho, dicionário em punho. Já estou até; me adaptandoao novo vocabulário: "in love", "glamour-oirl", "Country", ',\"Cegonha", "aconteceu", "black-tie", "saia curta', "só, $6-mente", "Vicente Galliei", "Fantasia • Fantasias", etc.* * *

Acabou o Festival de Punta Del Este. Maria Fernandavoltou mais-Pidgcon. e o Lewgoy mais Stewart. .

Sempre que ia apanhar PITEIRA é um canu-sua noiva de taxi nunca do com fumaça numaesperava jsílenos de 48 ponta e uma pose nacruzeiros. outra.

CINEMA BRASILEIROUM — Agora estou trabalhando no estúdio.OUTRO — Qual o seu cargo?UM — Aprendiz de assistente de câmera.OUTRO — Aprendeu alguma coisa?UM — Já. Aprendi a almoçar às 8 da manhã,

a pedir dinheiro emprestado, a dormir depois dameia-noite, a falar mal dos outros e a usar trajea rigor.

){£#yu ^pxCA^

No setor-"bem" do Arpoador houve a inauguração danova barraca de Diva Dolabela. Com caldinhos e bolinhosde areia. . ,* * *

• . Aconteceu mais "quilowatts" na Rádio Mauá.¦'*** , -, .

O banho noturno na piscina do Glória esteve anima-dissimo pelos ufsques oferecidos pelo Eduardo Tapajós. Aca-bou todo mundo na água.

Na festa carnavalescade Ruth .Silveira havia17 cronistas sociais, 23fotógrafos . (18 de "OCruzeiro"),. 1 humoristae 1 ministro.

Luz Del Fuego. LuzJel Fuego. Luz Del Fue-}o. A propósito, vocês jáleram a seção qut assinono "O Globo" com opseudônimo de AntônioMaria?

Por hoje é só. A má-quina enguiçouguicou-guiçouguiçouguiçou gui-çou. Dia de tecla curta.

Té logo.

mÊ BHBBhc-' 'S'V'-\^''-'-*^wMBmBJB^^^B m^m*jjwffl^^fô&$ri s^L^Lb ^^^^^yte---"¦¦--*-"*^^^B ^^^K ff ^b' '--'-'-' ''-v-^L^LlÉHsP-^v!k^sfl bheB "-^ví- i-.ííy^HB

O unligo jovial príncipe l.u-tero Vargas,- é o segundo depu-unia mais rolado da Repúblicu.Inconseqüente e medíocre foi,há cerca de um ano, um sam-bista famoso nos cafés de Pa-ris. Sambista amador e pèsadão,mas não fallaram, falsos críticospara lhe exaltar as- excelênciasdas passadas, e dos ¦ bamboleios.Durante a. guerra. integrou-se naFAB como médico. Mas sua prá-tica nâo foi multo além de unia

tCont.tw nt ?* tiávwãi

Apesar da semelhança cum-usr. l.uthero Vargas,- eonsta queu fotógrafo Roberto Maia é bomsujeito. Profissional de inipren-sa calmo e amigo, competente', e ,de alguma notoriedade, tem con-seguido, em suas andanças jor-nalísticas, bons flagrantes, ilus-trando reportagens famosas. Deestatura um pouco mais elevadaque a do deputado, têm.na gros-surá das formas e no rosto pa-recetlças incontestáveis, apenas'(Conclui na 2." página)

U udvuguíln -lòà» KuiiieiV.ú 'aNi1-to (defensor de Bandeira) veri-ficou-se em data' re.centc, depoisde 4 horas de exposição no Tri-bdnal do iJüxiftíno) mais sensa-cional caso em que atuou, é umsinônimo quase perfeito do sr.

! Assis . Chateaubriarid. São ambo3baixos dc estatura, sendo . Ro-meiro Neto mais magro, elegantee menos Idoso que o senador, liasse identificam pelo .cabelo liso o irepartido (Romeiro no lado di-

(Conclui na 2" página)

.'

RUBEM BRAGAA semelhança de Rubem Braga e Samuel Wainer não foi

maior quando os dois jornalistas eram amigos. Hoje, ambos maisidosos, o bigode grosso, aparado e grisalho (no .melhor estiloClark Gable lusitano) o nariz- meio erguido. (que em mulher seclassificaria de arrebitado) e aquele amontoado de cabelo entrea'testa e a pálpebra, vulgarmente conhecido como sobrancelha(e nos dois chamado de vasta cabeleira) ainda assemelham ushomens e dão motivo a desagradáveis confusões. O Braga ("Oque é Braga é bom" diz êle) é, porém, homem de absoluta coerén-cia de- atitudes e enorme bom senso. Seu gabarito bancário nãovai além de miúdos papagaios, espalhados por uns poucos esta-belecimentos da praça, assina crônicas no "Correio da Manhã"',"Manchete" e "Folha da Tarde" (S. Paulo), éTiajor incòndicio-nal e conhece bem três coisas: passarinho, uísque e senhoras.Gosta de escrever sobre pintura e poesia, mas onde êle se traduzmelhor é realmente na crônica, onde ninguém o alcança.

WAINER

Luz i'e! Fuego inaugurou suanova cobra, com campanhota

e tudo. Blequetai.

*+***•**¦* *<+4rj

Nascido Deus sabe onde,enriquecido os homens des-confiam como, Samuel Wai-ner é um sósia triste para Ru-bem Braga. Bom repórter, en-quanto se dedicou inteiramen-te ao jornalismo, foi absor-vido pela cega ambição de.transformar-se num generalda imprensa. Com dinheirofarto c fácil pôde fa/er umjornal que revolucionou a im-prensa no Brasil, aumentan-do os níveis de salários (obri-

gando. desse modo, outrosjornais a lhe seguirem naesteira) e editando um jor-nal graficamente bem feito.Conseguiu uma das. melhoresequipes de profissionais dpRio e tenlou consolidar oprestigio do jornal, nessa ba-se. Denunciado e violenta-mente combatido por CarlosLacerda viu desmoronar-seseu castelo de clichês e bo-binas de papel, e, hoje, va-gueia melancólicamente. masainda luta, para salvar o pa-trimônio que conseguiu airieà-lhar.

P*V «WLL.J- ''-ir^ H

WSmwÈÈÊ' ': y^H/£s$&8_w^~ jB5____t^""'''<^'*' f^ ^^^•"'•HRí

'v*^s^bHp£- "¦ *-*- ¦'"'¦* »E*'-*•

$^:5~j|L - '- :".

Dançando, recentemente, .minafesta aos artista* americanos,com Jeanette Mac Donald, Cha-teaubriand apertou a atriz comtamanha sofreguidão que ela fêzuma cara espantada, e reclamou.O jornalista sorriu, deu trêspassos de tango, saiu pela cs-querda,''enriidilhou » _dama emvárias semicircunferências c,terminada a contradança, des-pediu-se allaneiro, e 'partiu.As -inconvenincias do _sena-odor, o desejo de levar à'rai-nha inglês*.um colar de esmé-ruídas, de colocar um chapéu decouro na cabeça da Schiaparelli,do promover tini baile nos jar-dins.parisienses de Jacques Pathide saltar de um avião e atirar-se nú num rio dõ Brasil Cen^Irai — são produtos do' sest.rocaboclo que êle se orgulhandoexiblfi Ainda jovem;-foi nomfca-do professor de Direito na;Fa-culdade de ltecife e, nessa qua-lidade, veio tentar imprensa, nnKio, Alastrando no país seusjornais e emissoras foi influindona opinião nacional e hoje é úmtemível general de bobinas e tin-tas. No seu lábio inferior pen-dente há um profundo desdémpelo mundo e pelos - homens aquem trata com absoluta e es-I antosa parcialidade.,' Tém ini-"niigos violentos e amigos con-dicjonais. - Em suas longas an-danças, talvez tenha vivido maisenlre nuvens e estréias que emtorra fifme. Com surpresa, al-ííuétn, num telefonema interna-cional para Londres, pode sa-ber que o sr. Assis Chateau-briand almoçará em Berlim, des-cansando, possivelmente, na Poli-nésia ou no Cairo. Xunca se sa-

. be exatamente onde o senadorpára nem para aonde vai. Pre-tendendo-se consultá-lo sobre oconceito que faz o sr. RomeiroNeto (seu sósia confesso), apu-rou-se que o senador estava,àquele dia, perto do Rio, possi-velmérite na Bolívia, mas que nodia seguinte, \

WÊÊmmmmKmwÊmmmsam -B'JWli''llliiMWtH!i'JiMMB.4iiiBft^' '

;S- •' •¦' '

¦'¦é^^^s^s^.^.... ¦•^$i'W3#m*-'*K!%^~i'*-M

i'-

ygy^h&m^m^ ...—,«.;** ._

.nmtatA*A***a**a-a»t)^a*av»ta*a^a>»r*»*^»^

SUGERINDO...*¦ ¦

*

Tendo recebido uma "reclamação" por

carta que o "Sugerindo" só sugere para moci-nhas,1 aqui vai üm modelo para "senhora".

D. Laura Guedes (o dona é por presumi-la i i"senhora"). Êste vestido poderá

'ser em preto, i jfazenda pesada.. Para o embutido da frente quedá a idéia de 1 laço, aproveitaremos o corte da

pence. É\ "vestido inteiro", isto é, não leva::emenda na cintura.

.9

^

CON CHITALICEU IMPÉRIO

R, Ramalho Ortigão, 9 — 2.° — sala* 1/3 — Tal. 22-7963

Aceitam-se encomendas de moldes

Waif rrrn rrrrrn— .....................T

Melhor do qne esconder écorrigir as imperfeições da pele!...

i ¦

W.r*r*v*

, .,A__^r^7^Zi.,»f}V2'''' '-'^ü*.

:'*s

__¦•__*_*:•¦ i*rai Bs&-*-'*'>Í».'-

•MB H 72^Bk^/Í''Í7<_ Wr_\_\ \\rtfi__W&-

\\

m .-*¦*.'¦

A beleza da pele ê mais do que

um imperativo, é um dever de

tôda a mulher I Use ANTI-

SARDINA e Você tornar-se-á

mais bela e atraente 1 Lembre-se

minha amiga, que tôda aquela que

possue uma cútis suave e aveludada,

tem o mundo a seus pés!

USE AS TRÊS FÓRMULAS PARA FICAR TRÊS VEZES MAIS BELA

Proteja • comarve a pele.Combata rugas, panoi,tardai, manchai, cravos,espinhai, a todas ai impar-felçôei da -pala.Renova Impurezai •

Idafeltos.

8 — Prore|e o colo, ombroí,braços a pernas ou quando• pala é muito manchada.

a —

Méusám

DIAGRAMA N.T9-Â

7i7: . ¦ ¦.:¦.-!"-,

'¦7;.; ':¦¦¦..¦'¦¦ 2 ¦ '

'.¦:.2'7, ;.';'T* ¦,;"':-

¦S i¦: ¦ - H#WÊÊ ** WÊM Wm „„„„.M» mM,

i -. â • jjj |§§ S §§§§

7 x 9 — ORTUETA x SANZ(JOGAM AS PRETAS)

Na posição deste diagrama as Pretas podem chegara uma conclusão favorável da partida jogando posicio-nalmente explorando paulatinamente a maioria de Piões.Entrentanto, vislumbraram um meio violento de ganhorápido e brilhante:, sustentando o . em 3 CD.,^ dupla-mente atacado pelo C. e, pelo T. branca, e adicionandoum Pião aos dois que já têm de vantagem.

Como?

DIAGRAMA N. 19-BO. DUTA8

-&< W9b Wm Wm>WÊm wmm \ I Mil

iül * 'llSI-Ai'liIP

ilil^^P & WÊw mm wÊm2 WÊm^^\mmm^9sm^r^wsm^wgm

\ H '"¦

WÊè WÊ hPpWÈk WÊÊ B^rmMmJ**™êêê WÊÈ MÊÊÈ WÊmWmW- WÊk WÊÊ WÊ

wÈÊk %Km 1IÉP WÊÊ'1 i wm ÉM -Wm

ti fli wBm mlê '

„„,„3, wÊm wÊÊ mie,WÊÈ WÊÊ m WÊÊb1 ' lil lli si wÊvÊM00//7y> vMwAM/fó Wwwmm» wwíM#m_mmKtm~m" \_WÊoT^^WÍMÊl WMM

_W$ ww!S& ' Éll-i'*- fNIliliWÊM wêê, Wm mm4x3 —'(JOGAM ÁS BRANCAS E GANHAM)

São comuns.os finais de partidas reduzidas a umaluta de RR. TT., TT., e PP.. Há regras gerais para essescasos, que se encontram em publicações didáticas • quedevem ser conhecidas por todos os enxadristas de forçamédia para cima. Surgem, não obstante, posições notabuleiro que exigem, além do conhecimento dessas re-gras, uma certa intuição para se encontrar o caminhomais curto e rápido para a vitória.

O diagrama mostra uma posição nesse gênero comas Brancas em condições de manobrarem para o ganho.

Como?

DIAGRAMA N.19-C1. CUMPE

WÊm mm™wÈÊ Wm >*'

fyJÈÈ. ¦ ¦ ¦

*******tmmmm^i^^^^m^àmm^m-mmmm-

4 x 3 — MATE EM » LANCESSOLUÇÕES DE SEÇÃO ANTERIOR

Diagrama n» 18-A1. Px.P, Px P; 2. D x P! D. 2Cj3. D. 6T., T. 8B; 4. R. 3R, T. 2R;6. C. 4B, T x C; 6. T x P e ganham.Se 2.... D x D; 3. T x P-l-, R. 2B$4. C x D e ganham. . *Diagrama n» 18-B1.... T. ,8T -|-i 2. R. 6D, T. 3CR;8. R. 5R1, R. 4C; 4. T. IT, R. 6B;6. T. 1BR -|-, e ganham, (por Troca de TT. ou pelaaproximação do-R. em 5 BR),Diagrama n* 18-C1. T. 2B, —; 2. B. 1BSe1.... T. 1D; 2. T. 6BÍ.V.; T. 4D; 2. T. 4B

Romeiro Neto ...(Conclusão da lã página)

reito; Chateaubriand, lado es-querdo) nos, olhos astutos, des-confiados, encarando sem piscar,nos lábios grossos e no jeito defalar (dia Rubem . Braga) comoquem cospe pedras. Cognomina-do «A -Raposa do Tribunal» in-surgiu-se contra a referência tra-zendo- ao conhecimento públicopalavras elogiosas de três ma-gistrados sobre a sua condutaprofissional. Começou no Foroaos. 19 anos de idade (hoje tem48 sendo considerado, por isso,velho advogado. Faz politica noEstado do Rio, sobretudo emVassouras, onde passeia, aos do-mingos, de chapéu de abas lar-gas, montando um cavalo bran-co. Gosta de dizer-ae nascido emVassouras, embora tenha visto

a primeira luz no Distrito Fe-deral. Excelente advogado, é en-tretanto péssimo polfFici*. Trans-torna-se inteiramente tAda vezque bebe (uisque ou vinho) quan-do abre, entio, a chave de seusressentimentos, menores que elessejam. Ocupou noa fins do go-vêrno Amaral Peixoto a Secre-taria de Interior e Justiça doEstado do Rio, mas perdeu umpouco de sua popularidade queanteriormente o elegera * depu-tado estadual. Não concorreu iaúltimas eleições e aguarda osacontecimentos e Miguel CoutoFilho no futuro Governo.

Indagado por êste repórter queopinião tinha de aeu sósia As-sis Chateaubriand, respondeu:— Diversas pessoas já me têminformado desta minha semelhan-ça com o sr. Asais Chateau-briand. Infelizmente, só nesteponto, podemos nos parecer. Osr. Assis Chateaubriand é umgrande jornalista, homem degrande cultura que discute comrara felicidade os problemas na-cionais tanto no Senado comonos jornais. Na minha humilda-dade, nio tenho porém a audá-cia de pretender qualquer iden-tidade mais intima com o sr.

.Chateaubriand a não ser estrita-menete física.

» ~ REVISTA DO D. C. - Pomlno», 6 & *W^__*íW

^|IÍjj|B|jMBÍnjyHoie, no Ginástico: Banho de piscina à fantasia para a garotada

„ Finalmente, hoje, o GinásticoPortuguês realizará o seu tão es-perado Banho a Fantasia In-fanto Juvenil. A piscina do clu-be será o palco dessa interessan-te brincadeira carnavalesca daqual participarão três grupos depequenos associados: de 3 a 5anos, de 6 a 10 e de 10 a 13.

Só serão admitidas fantasiasde pano. As três mais originaisfarão jús a valiosos prêmios.

BAILE DE GALAO Ginástico Português reali-

zará, em seus salões, no sábadode Carnaval, o seu Grande Bai-le de Carnaval, com início às'23 horas. Traje exigido: para

cavalheiros, "smoking" ou sum-mer" e fantaüias de luxo, _nãosendo permitidas as seguintesfantasias:" índio, . Marinheiro,Quimono e as alusivas às cias-ses armadas oú crenças religio-sas, l«m como as que foremconsideradas atentórias às distin-ção e à elegância e para sssho-fai'e senhoritas, "soirée" ou fan-tasia de alto luxa ' u

REINADO DE "MOMO1*O Ginástico Português bnn-

dará seus associados, no triduocarnavalesco, com três bailesde adultos e um infanto juvenil,No domingo, haverá, às 15 ho-ras, animado baile para a peti-

zada e às 22 horas baile de Car-naval para adultos. Na segunda..e na terça haverá dois grandei-bailes para adultos, com inicio,respectivamente, às 22-e 21 no-ras.

Grito de Carnaval dia 12 no BotafogoDia 19: Grandioso Baile de Carnaval

Baile Infantil: dia ?0O Botafogo F. R. promoverá

no próximo dia 12, em sua se-de, em General Severiano, maisüm animado Grito de Carnaval,abrilhantado pela orquestra domaestro De Paula. O seu inícioestá preyisto para às 21 horas.Traje esporte será o exigido.*

. GRANDE BAILE DECARNAVAL

Sábado de .Carnaval o oBta-fogo F. R. realizará em sua se-de o seu Baile de Gala, que,sem favor algum, é considera-do um dos mais animados bai-les do "Reinado de Momo". O

seu início está previsto para às23 horas, estando

"o seu tórmi-»>no marcado para às 4 horas.

Traje: a rigor ou fantasia deluxo. A orquestra de De Paulaestará, com certeza, animandoos foliões botafoguenses.

BAILE INFANTILNo dia seguinte, isto é, do-

mlngo de Carnaval, a gurizadado Botafogo viverá momentosde inteira alegria com a reali-zação do não menos famosoBaile Infantil, das 15 às 19 ho-ras. Traje esporte será o exigi-do.

No Vasco para *Reinado de'Momo1:Carnaval em Marte

O Vasco da Gama tem pn>.gramadas, para o Carnaval que-se aproxima, cinco grandiosos bai-les de Carnaval No dia 19. emSSo Januário, será levado a efei-tp o primeiro grandioso baileda movimentada série de foi-guedos. Dia 20 a alegre petiza-da vascaina será festejada comum divertido baile e à noite osassociados (adultos) serão bnn-dados com mais uma alegre fes-ta carnavalesca. Finalmente, nosdias 21 e 22, isto é, «egunda^cterça-feira de Carnaval, os la-lões de Sfio Januário j-oltarSoa funcionar oom mals^auas ani-rnadas festas. A decoração deSão Januário tem como tema o"Carnaval em Marte". O giná-sio vascaino apresenta-se com-pletamente diferente dos diascomuns,, contando corpo pontos-interessantes um grande DiscoVoador e a homenagem espe-ciai de todo Vasco à guarnição'do seu Torpedo, o "Out-rigger":campeão carioca de rémo.r

JrtlJ.W.V 1A mais antiga Fábrica de

Móveis da cidade resolveuvender diretamente ào pú- Iblico seus móveis no VARE- |p

'JO por preço de ATACADO. fEspecialidade em dormitó- frios e salas de Maríim, Im-buia e Peroba. Verifiquemos nossos preços antes decomprar os seus móveis.Qualquer quantidade de pe- _ças.

ACEITAM-SEHorário: Diariamente, das 8 às 18; Sábados, de 8 áa 16; Domingos, de

8 ás 12 horas

fjggilliÍsgi5y5n>5BfiS'

iSt'Si-

FÁBRICA DE MÓVEIS Ltda,RUA FREI CANECA, 87-69 — TELS.: 32-5397 e 32-0044

Laboratórios Silva Draujo-Rousselu

AVISO';;,ít'*

'¦¦':' • ,/r'r*

* •?'¦;•'

,' - •¦.'¦' •l

't '¦¦'¦'¦" "t*.-.-.- * »;-ij (

;. •¦¦" . ¦*.- 77ièí

Lutero Vargas .. .(Conclusão da 1* página)

farda recortada e um casquetede couro, convencido de se ha-ver quitado com as exigênciasetvicas da Nação. Candidato debamburrlo em 1950, conseguiu .eleição volumosa. Cumprindouma natural vocação da família,lamais se defrontou eom setapares para fazer um discursona Câmara, nunca redigiu ou

apresentou um projeto, nem de-tendeu as idéias de seu partidono plenário ou comissões da Cá-mara Federal, fêz política decorredor ouvindo as solicitaçõesde dezenas de pessoas, diária-mente. Durante o período parla-mentar viajou multo, sambou-multo, bebeu multo; e foi só.Explorando tmpledosamente umamística popular, candidatou-se àreeleição e realizou seu propósi-to. Agora vai viver tranqüilo efartamente por mais quatro anosprevistos, porque do resto só

Deus sabe até quando.

Roberto Maia . . .(Conclusão da /.*• página)prejudicadas pelo ar exagerada-mente ruivo do sr. Luthero Var-gas. Embora aa raizes jornallsti-cas de Roberto Maia estejam emSão Paulo, cie viu o mundo pelaprimeira vez no Bio Grande doSul, como aliás aconteceu ao íi-lho do presidenta. Trabalhou ini-cialmente no jornal comunista«Hoje» dal transferindo-ae paraa revista «O Cruzeiro» onde ca-nhou fama e algum dinheiro.Com o advento da «Ultima Hora».Maia foi convidado para organi-zar e assumir a chefia do de-parlamento fotográfico do jornal,onde se mantém até hoje. Encon-tra-se afastado, porém, do acon-tecimento jornalístico diário, pre-ferindo dedicar-se às reuniões so-ciais.

Participamos à Classe Médica, aos nossos clientes e amigosem geral que a Sede Social e a Filial destes Laboratórios,íiesta cidade, respectivamente situados & Avenida BeiraMar, 262-6.° e à Rua Primeiro de Março, 4 e 6, estarãofechadas no período compreendido entre 12 de fevereiro e13 de março de 1955, para concessão de férias coletivasaos nossos funcionários. Permanecerá, entretanto, na Filialà Rua Primeiro de Março, 6 -1.° andar, um plantão paraatender aos pedidos de amostras dos Srs.' Médicos, aten-idendo-se também pelo telefone 43-0546. A nossa Fábrica, àRua Ana Neri, 1368, manter-se-á fechada também para fériascoletivas, entre 5 de fevereiro e 5 de março de 1955.

Lu/z Paulistanointuito fácil e ofende qualquer pessoa, com uma bravura incomum.Mas êsse goiano nascido em S. Paulo, passado o primeiro momentode Indignação vem molhado de humildade sincera desculpar-seda pessoa que lhe sofreu as ofensas. Sua aparente frieza é nmadefesa. Filho de um advogado e jornalista, qne, de .sua profissão maiorde viajor indócil e arrojado, quase teve um filho em cada Estadodo pais, nasceu em S. Panlo, criou-se em Goiás, educon-se no Bio,residiu em Belo Horizonte e, hoje, com a tristeza de um asceta re'signado, fiz imprensa somente nesta capital. Antor de séries (inú.meras e ótimas) de reportagens, foi o redator e divulgador compe-netrado do famoso e autênteio "Gavião da Candelária", cuja famaextravasou os torreões dá igreja e ganhou as colunas dos jornais eu-ropeus e dos mais sérios comentaristas nacionais. Mal ajorcadn,com um ar roceiro, no andar e pés juntos, no bigode isurto e norepartido infantil da cabeleira fina, ajeita um lenço farto no bolsoInterno do paletó para encobrir o deciive de nm ombro, e caminhacambaleando como quem carrega uma garrucha em cada flancodisposto a matar o mais facinoroso de seus inimigos. Temível línguade fogo é um marimbondo por vocação tão sutil que poucos se aper-cebem de sua sandices.

Grifo de Carnaval -da 'Ala Rubra'

i A "Ala Rubra" - do .AméricaF. C, fará. realizar, no.dia 12 docorrente, na sede do clube deCampos Salles, mais um anima- ¦do Grito de Carnaval. O seuginásio será o local dessa inte-ressante festa qne. promete su-!perar as anteriores em matériade animação. O seu Início estiprevisto para às 22 horas, po-dendo os interessados procuraros convites na Superintendênciado Clube.

Evandro Lins

DR. LAURO LANAOoengas Internas. Radloseepla 'Vise. Rio Branco, 34 • 2 ás 6 ha.V*. Copacabana, 540 • 9 àa 11 tis.

Telefs. 22-4749 • 57-7413

(Conclusão da página 1)elegância física que o causídico coloca comvantagem à frente do jornalista. Malgrado orisco que todos correm aceitando esta verda-de contrária aos humores do repórter.

Comentou Evandro Lins que além de Pau-listano tem um outro sósia, também advogado,

?.f>stf "Conhecendo Inúmeros pontos de iden-1íiiln£.íísIca- ,?ec*tama-üie seu companheiroinsultos imerecidos que eram dirigidos a Evan-dro Lins e que inadvertidamente inimigos maisaíoitos atribuem à sua pessoa. Sobre estas con-diçoes de exagerada semelhança, dis o causí-P^fl,.?!° de??J-*dáveis qUando servem paraconfundir a vitima de "facadas", mas para re-çeber declarações de amor deve ser ate muitointeressante.

Eurico Dutra(Conclusão da f.» página)

ligar as letras, o nariz de cimo medieval, o trata-mento afável, quase tímido que dispensam àspessoas, marcam as semelhanças. O marechal éapenas mais alto que o repórter. Vive solitárionuma casa de Ipanema e aguarda os aconteci-mentos. Depois de garantir a ditadura, foi eleitopresidente no qüinqüênio 45-50, quando procurouacertar democraticamente. Escreve, hoje (afirma-se) as suas memórias, que serão autêntico "best-seller". Ma* não se mantém alheio aos encami-nhamentos político-partidários: Quando não se es-pera o marechal dá uma entrevista que repercuteintensamente nos meios políticos, apascentando-se,em seguida, num silêncio reconfortador.

Carlos Castelo Branco ...(Conclusão da 7.» página)curiosidade agrewisa. Há quem atribua errônea-mente essa qualidade a uma invencível lncllnaçSopara a íuxicaria, no mau sentido da palavra.Mora no Leblon, tem três filhos furiosamente in-quietos, ganha muito dinheiro, não usa carro eparece que vai investir a pecúnia em imóveis.Bebe raramente e quando o gabarito alcoólicosobe alguns centimetros da capacidade normal, Sentão homem de enorme bom-humor. Escritor deméritos (tem alguns contos entre os melhores tt«literatura nacional) trabalha em diversas iuW't-caçoes jornalísticas e assina uma seção no Dfv\-RIO CARIOCA altamente respeitada. Ooata dasamba, dança songamonga como criança* nm

primeiros passos e fuma geralmente cigarro Hol-lywood, do maço mais próximo.

! ^¦,?;T'C"~T't?!'=^^*^^^ ^-»-w*.^A. ^KjasiWií-ü. <-w.™...:..»s,i jfoiu;.. ^''"•'' — 'AM.::t£^^^:,,^^k^^l^Z^A'A, As^A?

Ri "a s's ¦¦-"-'.:"';-J"-^:-'J->; -Y-''".^1'''"-.,¦'.'"'.. ."'¦¦','.'. ¦¦':l;.¦'¦.¦ ;'.&;!.. ¦ íJ - .''*¦'¦¦'¦¦¦", ¦¦¦'¦¦

. *;."

H'' '.A i

¦ ¦-. ¦', .. -:¦ ¦

.-' ¦ • .'¦

'¦ ¦ - ¦ . ¦¦(.¦

"i .

.. ".. .. ;¦.., / J-x. ;, i.-v,.

a

|Tí^^ÍÍÍSÍSÍKÍÍ gra»

SILVIA MARIA - Tia Sinhá..y-^Tvy.wv-ST^Ty?:^

ffit #n ."-" ''¦:•. ¦ 7 ¦¦ .#•§¦&:¦.7 '-As''-'sa

WIM77 a. .:'!:.:í,^^-3ifi§ ]-¦'¦'..¦'. Ci

¦¦¦"¦M-sAsr. A'Ak7A.s"ss':ss"s.A'::S - '

7mãmmm:7AMMA¦.¦¦rSm-AMS. ¦¦-¦Si. .;„'¦-.'-¦'/ ¦•;¦..¦'.;¦:¦

!:¦¦¦¦ l-flí^ííí-fi-?¦;¦¦(,* :'-:> ¦ : - ¦-;"•¦.¦- - 'í - '¦'::-:'-:¦ -!:' A' '¦:i'í ÍSví;::;™w-'v-ff"V-~v'í:;.:;r-.. ¦..¦¦-¦:.:¦ ::.:.;.:: -:; ¦';,-•:: :**:•.:lír:':¦',. ¦:::::.::':^x :'•¦:¦:-^¦IMMR

JÊÊÊÊÊ0WÊÊÊÈfT^^^S^^^^^ ¦¦ '¦'¦

¦ [-A-seàs

* '»** ":' : V--" ' ¦<*

AMASyyyyyssyy ' ?: - '":¦.¦¦ 'A rS-rmsy ¦¦AAAAAy-yASyAArAArsAAA;i^g!^A:'^W^r^^"-:MSAM-y SM;'M:-'-\ '¦¦'¦-¦ yMíSMS.MArrr.r:.AMrA:s'-y.%.,., . ' "^:««

saí'y.AA7A;A&: ¦:¦ - :/íA»m ^illlllí:::p:l:i.:;:.^^3fS§.'<

' ;•¦:,¦¦ ' •¦ —lr:r- : *>-!¦..¦.•¦¦•¦' ,-¦

-KíiíSKÍÍKÍS:™;;-; ;¦:/<:¦:•;::¦:;;¦: :¦:-:¦:¦.

^ÍÍSíS¥í:Í.;.¦'•¦¦-:¦; í-v: ¦:-.-r.--::.--..S-..-.SSfi--::S.

S-ÍS;!:i;:':fiii..ií:ii!4.KiSí.: .: vfi;"! iif ''fiV-

FÂÇÂ SEUS VBT/DOSMinha amiga, aproxima-se o carnaval. Para você

que gosta de fantasias exóticas e extravagantes aquiestão algumas sugestões para os enfeites.

Para o primeiro você poderá fazer um corpetesem alças, bem justo e também um short bem justoe curto. Estas duas peças devem ser bordadas comlantejoulas e pedras. Por sobre o short uma calçacomprida bufante em tecido transparente. Faça issoe obterá uma linda Oriental que deverá ser de* prefe-rência branca.

Para o. segundo, faça um corpete igual ao 1.°,porém em veludo preto. A saia deverá ser toda emarminho preto. Terá assim uma fantasia Pompom.

Para o terceiro, faça ainda o mesmo corpete ecubra-o com pequeninas penas brancas, formandocomo que üma plumagem- Faça muitas saias de filoe tulle de nylon, em godê bem. curto e ,terá então umabailarina exótica. ' •>•; -

Para o quarto faça uma yd>***+++**+++***+de+++++4*r+*+++.oriental em jersey ver- í;melho,

NOTA — Para fazer ocorpete, veja a lição dasemana passada.

>'" ^smmmmamXW.'^'' IAS-': MAsAAií^^^ÊmAyrAMA^^^^^^^^^^^^X¦¦mLWr 1&MA*,a^ ,

s'As7sA'y7-"-S A'Ak^s:: '¦

1>A:sms--mss .,s.--.-m<s>s-M--ss:::-777ssAy'7AA7A'-^7i77As"77''.A'7>

íAã7y'77AÊSÈÊ!SlillllllNOSSO CLUBE

CORRESPONDÊNCIA ENTRE AS LEITORASLeitoras umigas desejo alguns riscos para blusas,

panos de prateleiras o panos do parede.BORDADEIRA DE BAIXO GUANDU

L. M. P. S. — enviará receitas de doces bolos,etc, às leitoras que solicitarem.

LIONTINA MORAES DE NIAÓQUE, Mato Grosso— deseja um risco para bordar um vestido de linho etem alguma urgência, pois não consegue obter um nacidade em que mora.

NAYDE, da Tijuca — deseja quo as leitoras lheajudem, cnviando-lhe um molde para chapeuzinho decriança de 1 a 2 anos.

CARMINHA DE MOURA, de Lorcna — deseja queas leitoras lhe enviem um gracioso modelinho de vesti-do para sua filhinha que fará brevemente um ano.

MONICA, do Rio — deseja riscos para jogos ameri-canos.

I kWs^WÊk.

TRABALHOS DE AGULHAí{ SUETER PARA HOMENS

Material necessário: 500 gra-mas de lã e um par dc agulhasn? 3 1/2.

Frente — Montam-se !)G pon-tos e fazem-se 8cms. em pontq degaita (1 direito, 1 avesso). Prós-seguem-se na execução, empre-gando o ponto -descrito abaixo,

]i aumentando-se progressivamen-* te 10 pontos dos lados. Aos 35cms. dc altura total, forma-se acava, c para isso derrumam-sc 9

< pontos, cm cada parte, de umai| só vez, c ainda 2 pontos no prin-!| cípio de todas ns carreiras, isso]i 4 vezes. Ao mesmo tempo, divi-i! de-se o trabalho ao meio c leva-',', se a cabo ambas as ^partes cm

separado.Aos 13 cms. desde o começo

da abertura, para o decote, der-rubam-se 10 pontos, dc uma sóvez, o ainda 2 pontos no princi-'.; pio.de cada carreira, até quo

i haja 25 pontos, para os ombros,os quais serão derrubados enicinco vezes, a 18 cm. da cava.

Termina-se a outra parte damesma maneira.

Costas — Monta-se o mesmonúmero dc pontos que para afrente c se trabalha também_damesma maneira. Aos 18 cms. dacava, derrubam-se 25 pontos pa-ra os ombros em 5 vezes, e osrestantes, centrais, de uma sóvez, para formar o decote nànuca.

Manga — Montam-se 60 pon-tos e executam-sc 10 cms. emponto dc gaita. Prossegue-se notrabalho, no ponto abaixo, au-montando dos lados 1 ponto decm. cm cm.. Aos 45 cms.'(dc ai-tura total, arredonda-se a partesuperior, derrubando 5 pontosem cada parte, de uma só vez, cainda-1 ponto do princípio de tô-das as carreiras até que hajamais ou menos 18 pontos, que sãoderrubados dc uma só vez.

Gola —.Retomam-se.do decotecerca de 95 pontos e trabalham-se 10 cms. em ponto de gaita,!e então faz-se a derrubada. Apli-ca-s: na abertura um fecho meta-Uco.

EXPLICAÇÃO do ponto cm-pregado: 1» car.: pelo direito.2' car.: 3 no direito, 12 noavesso, 3 direito, 1 avesso, 6no direito, 1 avesso, 3 direito erecomeçar no'sinal. Alternam-se estas duas carreiras '

aindaquatro vezes.

_11* car.: 3 no direito, man-têm-se em suspenso 3 pontos nafrente do trabalho, 3 no direito,trabalha-se pelo direito os pon-tos mantidos em suspenso, sus-pendem-se 3 pontos atrás do tra-balho, 3 direito,; trabalham-se, nodireito os pontos suspensos, 14direitos, refazer desde o sinal.

12' car.: faz-se como a se-gunda.

13» car.: recomeça-se desde aprimeira carreira.

-A, Ars-AíjêâSs.

I '"§4.' v'<-^-Aít, Ajm..'-AsSSMM,^dd»^

parca vocêsLAC1NHOS FRITOS: Bata 2

colheres He manteiga com 2 deaçúcar, até ficar bem leve. Jun-te 2 ovos, 4 colheres de leite, 1pitada de raspa de limão ou denoz moscada, misture bem eadicione 1/2 kg de farinha pe-ncirada com 1 colher de fer-mento ém pó. Amasse, estendafina e corte em retângulos queserão apertados ao centro, comomostra a fotografia. Leve a fri-tar em banha até ficarem bemlouros. Sirva polvilhados deaçúcar.

H'y: ;'¦•"¦"• '.'• '.'¦' "¦'í'."

^^ÊÊkm\

i ¦'" .,f i -i

¦» :'..-;:if:«|H|Domingo, 6 de fevereiro de V955 — REVISTA DO D. C. — 5

AS ULTIMAS NOVIDADESCARIOCAS E PARISIENSES

GILDA ROBICHEZAtualmente, existem tinas coisas que^ definem a

elegante da alta sociedade, disse-me no outro diaunia amiga. O que está mesmo na última modanão é o vestido trièis comprido ou mais curto(embora o mais curto seja o mais usado), não é

, o decote .em V ou arredondado, nãc é a saia jus-ta nem a saia rodada, a elegante da alta socieda-de tem que ter no seu guarda-roupa de verão doiselementos: Conjunto (sapato e bolsa) cor de rosae carteira branca. O sapato e bolsa rasa você ain-da não vê todo o dia, muito embora quase todastenham. E' que eles exigem vestidos especiais, mascarteira branca não falha. Num grupo de 20 ele-gantes pelo menos IS estão com as suas debaixodo braço e fóra todas as outras que podem nãoser citadas, podem até não ser mesmo elegantes,mas que sabem que. devem usar as tais carteiras.

Francamente não posso contestar, a amiga. £'verdade que Isto acontece. A moda generalizadaexiste para todo o mundo mas cada grupo ado-ta algumas de suas particularidades que viramimediatamente a última palavra. Naturalmente aspessoas de bom gosto, adotam e lançam o que defato é elegante e as outras o que pensam ser ele-gante. Aqui nó Rio nestes dias que correm pode-mos ver que ao lado destas senhoras de bolsa, sà-patos côr de rosa e carteiras brancas, passeiampelas ruas algumas outras com sapatos anabelabranco e dourado, saias de nylon e os célebresdecoles • que. elas mesmas apelidaram de "tomaraque caia". Até nos nomes encontramos diferença' entre as mulheres de um e outro meio. Enquanto-as primeiras chamam estes decoles, sem mansasnem alças de "Goya" (pois foi êste o primeiropintor a retratar as mulheres de colo nu) as ou-trás 'adotaram uma expressão de gíria provável-mente lançada pela rapaziada da Cinelândia. Mascomo a elegância depende exatamente destes gru-pos, provavelmente uma senhora usando carteirabranca nâo poderia ser julgada elegante no grupodas "tomara

que caia,".-Mas já que começamos falando das ultimas

novidades cariocas, vamos agora transferir-nos

para as últimas novidades parisienses, publicandoaqui uma explicação do que será a próxima li-nha a ser lançada por Dior: i

— Â linha "fí" sucede agora a linha "A". Talé a decisão anunciada esta manhã por ChristianDior, na apresentação de sua nova coleção de pri-mavera e verão."A silhueta desta primavera — decretou oditador Dior" — apresenta uma linha mais livre,mais ampla, simbolizada pela letra "A", em sttbs-tituição ao rigor do paralelismo da linha "II" des-te inverno. Evolução e não revolução — acres-centou — porque a linha "A" tem uma constnt-ção muito semelhante à da linha "II", mas ba-seada na inflexão de ditas diagonais cujo ânguloé.suscetível de mil variações.

A cintura, um dos pontos essenciais da modade primavera, é suave e pouco assentada. Ak linhaideal'que a marca, cinto, laço, botão, aplicação,é, todavia, muito caprichosa, podendo colocar-setanto abaixo da cintura com,, sensivelmente aci-ma, por vezes mesmo sob o busto, que fica colo-cado muito alto.

Os ombros permanecem naturais, as mangassão curtas e por vezes ausentes. As golas poucoacentuadas e tombando para as costas.

O trajo-tipo é um casaco-vcstido. O costumetorna-se paletó, o vestido de noite curto lança

¦ uma ofensiva.Para o verão, as tonalidades do "shantung"

natural e os castanho-claros são preferidos. Paraa primavera, na cidade, marrou escuro, preto,cinza e àzul-marinlio. Para a noile e vestidos "ha-billées", azul "Maria Antonieta", rosa "Ouro eBranco" Versalhes, cinza "Trianon", verde "Del-fim", vermelho "Real".

No que toca aos tecidos, novidades em teci-dos de lã e. seda. O "tweed" continua favorecido,principalmente. os "tweeds" com aspecto de algo-dão. Em matéria de sedas, os "shnntiings" estão' em primeiro plano, ao lado dos organdis de seda

e do "faille". Para os vestidos dc noite e "linhilées",dominam os estampados, notadamente ém organdi.

CASACOS 0E PELESOferta exclusiva

%

Vj^Mfraa de orro "'

Y^PRjvS FHEIBERGE3

|

Catmeu rtã Vlsiinete Ingleza CrS 950,OnMiun itu i.nmru üstola o Charpei ,-JShlrtui. rio linlle, «• liolero 350. » 440» .

Tatiilièm luiintmnií, o pagamento •>-':

h htemfemut pelo lieembôiso i

FICffllLargo de São Francisco, 23

l. andar - Tel : 43-3998(Cometo da Rua do Teatro) '

•m** w fmKK*y. T—TTW fttm

LIMPEZA DE.PASSADEIRAS(FUKKAÇÕES).- ANTIGAMENTE: Lavagem a mâo, rcsultava num serviço ímperteito.HOJE, OS ÜNICOS NO BRASIL: Lavagem a seco no local coro máquinas Americana? modernasque limpam por igual sem deixar vestígios s desigualdades ocasionadas pelo trabalho manual.

ORÇAMENTO SEM COMPROMISSO - RUA SANTO AMARO, 121 - TEL 25-7756

BOLSASCONSERTOS?

SÓ NA ,dstf""1

Bolsas dos últimos modelos,pastas, cintos, carteiras etc.

F-Abriçp: Rua Miguel Couton» 30, loja. (Próximo & RuaOuvidor.

MARLY: A SOREL DE OLHOS VERDES(Conclusão da '

.. 6." página)não entende. Mc pergunta: "Nãocompreendi, seu Janjão. O queo senhor perguntou?''. Repilo:"Quem você desejaria ser? Ca-fé Filho? O Brisadciro? A Ara-cí de Almeida?". Aí Marly caieni si. Bale a cinza do cigarrono cinzeiro: "Ser o que, seu Jan-J5o? Queria ser mesmo a Mar-ly Sprel, uai. Não tenho inveja

dc ninguém..'." Eleita "Rainhado Cinema Brasileiro" cm 1954,Marly Sorel foi a mais lindadas rainhas do,cinema brasileiroe tapou a boca dos que disse-ram que ela não era do cine-ma. Tanto que me diz: "Filmei:"Era unia vez um vagabundo","Está com tudo", e "Maria daPraia". Há pouco interrompi afilmagem de "Contrabando" por-

REGISTRO DE IVld/\. J\ Ls/l OTITULQSÚDE ESTABELECIMENTOS

JAgénciciRex de Marcas e Patentes. (Sucessora da Sociedade Ilex Ltda.) ¦ -i

Agência Oficial da Propriedade Industriallv. Franklin Rooserelf. 39 • Salas 1.211/3leis. 42-4862 e 52-0494 • Rio de Janeiro

DENTADURASAs pessoas que pretendem usar dentaduras ou as que não ,<\i podem usá-las por deficiência de segurança ou outro qualquer \\

j! defeito,'poderão resolver o seu caso a contento, com absoluta \<,; garantia, no nosso serviço especializado de dentaduras implan- <',£ tadas, com abóbaúa, sem abóbada ou sem genglvas, sem qual- !|

quer cirurgia do osso maxilar, sem imposição de aceitar apenas J'um método de trabalho, escolherão num mostruário completodos mais modernos sistemas de pontes e dentaduras, o maisindicado a cada caso e possibilidade de sua aquisição. DB. B.SETÚBAL, com especialização na América do Norte. Cons.:AV. COPACABANA, 709 — apto. 706 — Hora marcada pelo

i tel. 46-8763, das 8 às 20 horas, diariamente.'**^^***^*^^*^^*^*^***#^-*^^***^^^*#**#^*^^^*^*^*^s#^^r^**s#*^^##W

que faltou pinheiro a compa-nhia. O senhor viu os filmes?"Mc vi "pego" cm falta. Sacudin cabeça dizendo que sim; Mar-ly me pergunta: "Como eram osfilmes?" Aí me levanto para di-farçar, peço café do Caetano,torno a sentar e pergunto: "Vo-cê sempre foi muito boa assim?".Marly mé olha com raiva c res-ponde: "Você quer me cntreyis-tar ou cantar os meus encan-tos?..." ,

EXCURSÃO ,

QEPOIS fico sabendo que" Marly vai excursionar pelointerior de São Paulo, onde elaespera cantar em duas cidadesnum só dia. Como repertório,

..levar.VEoiraqui", um Samba-cho-::'ro;ae:,'EòurÍYSl Faissal e Getulio-Macedo, "Cachorrinho de Ma-. danie", chòritiho de Klecius Ca-

valcanti e o bolero "Delírio deamor", de Giovánni de Santis.Este último, diz ela,, um lindobolero que ela espera gravar.'** AIS tarde Marly Menezes,vldc Magalhães sc levanta e meestende a mão. Aperto e olhobem nos seus .olhos para ver scsão verdes. São. Então lhe bei-Jo a mfio c fico apelidado na re-dação dé "Janjão, o beijoquei-ro". Sinto o cheiro suave dpperfume da "Rainha". Ela vaiembora e o café chega, requen-fado.

| |'ÍTTih millll limiHMIHIfMlMIMllJMU—Ili—fl

7~~illiiíi

VILeiam "S A"

WêM7-AÍ^ || gjjgjí'<'4 l|-i|' IlilSmm m Wm

PARA 0 CONFORTO DO SEÜ LARDormitórios ou salas de jantar Mexicano .... desde 550,00 mensaisDormitórios ou salas de jantar Chipcndale desde 880,00 mensaisDormitórios ou salas de jantar Francês-marfim desde 1.100,00 mensaisDormitórios ou,salas dc jantar Americano ... desde 1.650,00 mensaisGrupos estofados para living ou saia de visita . desde 660,00 mensaisSumicrs, sofas-camas, bergéres, colchão dc molas desde 220,00- mensaisEscritórios: estantes, bureaux desde 220,00 mensaisGeladeiras c televisões desde 1.430,00 mensaisMáquinas de' lavar ronpas desde 990,00 mensaisItádio-vitroias e enceradeiras ., desde 440,00 mensaisMáquinas de costura e fogões desde 330,00 mensaisLiqüidificadores e rádios desde 110,00 mensais

- Grande variedade de móveis em todos os estilos eaparelhos elétricos em geral. Preços e condiçõesespeciais para revendedores, firmas comerciais,

repartições públicas e hotéis.

A MAGESTOSA I MÓVEIS GLOBOR. CATETE, 133 R. CATETE, 137

IÉPBpKíI

"'¦srA. --Vi' ',i vi

¦ .4';-

¦ . ¦ ¦ -yM'-if§

sãs>¦ #

n

f 4 — REVI5TA DO D. C — Domingo, 6 de fevereiro de 1955

¦s P1**^ Z

/' BgjM!JvMMI^f*~-.*'" ¦W"

somSr!ftVAIWVWVUWUW,

BACCARA

• CARIOQUINHA • CARIOQUINHA O CARIOQUINHA • CARIOQUINHA 9 CARIOQUINHA • CARIOQUINHA • CARIOQUjNHA rAD.nniHNHA • CARIOQUINHA

¦APRESKNTAna sua volta de Nova York o famoso pianista— WALTER GONÇALVES

O CANTO RFRANCÊSSERGE RODE

HELENA DE LIMAgentilmente cedido pelo Copacabana Palacs

TITO FUENTES — GIGI e aeu acordeon'RUA DUVIVÍER, 37- >

COLI BA (Agosa sob a direção deWILSON FACCENI ex-barman do Night and Day)

apresenta

ARY MESQUITA e seu pianoCrovers: ROSE a cantora sensação

Direção artística de ARI MESQUITARua BELFORT ROXO n. 58-B — LIDO — COPACABANA

nrcffjyiffjffil

.' NO TEATRO GINÁSTICO !Avenida Graça Aranha, 1S7

Ar condicionado perfeito — TEL. 42-4090Hoje às 16, ãs 20 e 22,30 horas

PEGA-FOGODe Jules Renard

com CACN-DA BECKER, MARINA FREIRE,-SILVIA ORTOFF e ZIEMBINSKI

O BANQUETEDe Lucia Benedetti

com Beyla Genauer, Marina Freire e Ziemblnskl.Direção geral de Ziembinski — AS 5as., SÁBADOS

e DOMINGOS, VESPERAL AS 1ó HORAS

V O Gi

;

SILVIOU E TELEFONE

57-1881

HOJE

fiM^MM/M **+++***+**^++^*^++*+*y++^+++-+^++<h+

ALDAScnez

COLBERTdAR - BOI I t

Rua Duvjvier. 37-L

TODAS AS QUARTAS-FEIRASMONSUELO MENEZES e sua Escola de Samba

A CANTORA FRANCESA

REGINE ROCHEWilly ao piano — Gaúcho na bateria — Crooner Helena

Ç5nt"**ia rpm F>rroÍrn na duftarriá

fflef^. 3tT^I

1

FOLCLÓRICO (íSilveira .Sampaio-::

f.i nn DE MORA'Y- —

t##S**«*«^,IKr##*s#Nf^*****^#**^#<#^*s#srsf'>\*#^4^

i#yBARTENDER 'JEAN

.-

a poliu i ai»

APRESENTAO Pianista

JOSE'S E LM A

SCRETO — ELEGANTE — MÚSICA SUAVB <Aberto das 17 às 3 horas •

í AV. ATLÂNTICA, 3056 — TEL. 47-1550 j* Esquina da Bolívar ]

k r?^VW.* _J_ *«

TUDO AZULBAR E RESTAURANTE

MUSICA SUAVE ATÉ AS 3HORAS DA MANHA, COM

RIBAMARO FAMOSO PIANISTA

RUA DOMINGOS FERRfclKA, 197 — COPACABANAAo lado da salda do Cine Rian

Hoje, vesperal a preçosreduzidos.

somente até o Carnaval

í&#O Bw¦MM etr-«3o«ét Copvotioa*

IMIUA UMA APRESENTAMARIA LUIZA

EDITH FALCÃOOCTACILIO AMARAL e seu violão

HOJE E TODAS AS NOITES

ÁLVARO MENEZESC<=7.AR SIQUEIRA

Rua Rtfòlf» D»nt«. SI —. Rafrvaí.-.ST^nSj

NIGHT and DAYA BOITE DOS ASTROS

Apresenta todas as noites e âs sexta-feiras no CHA' a espetacularprodução de J. Maia e Max Nunes para o carnaval de 55

M O M O N O F REVOcom DÉO MAIA - SPINA - CONSUELO LEANDRO - GLÓRIAMAY — CHOCOLATE — JANFT JANE e outros grandes artistas —

Notável corpo de baile e os famosos tricampeões do "frevo"OS VASSOURINHAS

UMA FEÉRIE: 1.» DE MULHERES MARAVILHOSASReservas: 42-7119 e 32-9863

J ¦

<ri

oo

X

=5csoS«a.

TIA MARTA SB.MPBEME TJÍZIA,ALTIVA.«Vbcè 6 ll'A IviOpA. 1

- QUE NAD PRECISA SEINTET2.E6SA-E PORBAPA2ES.ESPEREOUE fLKS A trco

.DOgMlLrtóee DO?PORTELAS' MASACONTECE OUETODASAS MO£AS TlklHÀMNA^RATJOS-TJIVETZ-TíAM-SE E CASAVAMg3M O6 MEL.HOREP

CIDATJE.. _ _A' $1

12 J

M^V /¦ SOU TAO k \&////m. >scrv/r/j aa*toV-

\Wá pWm^vm

EU MOMTAVA EM BELpS ÇAVUbS,TINHA AUTOMÓVEIS ,Sô *A MINHA -DISTPOSI-MASSEMPBE GO! E'/A AS HORAS •PA6SATZEtv1

KIA MAQE3TOSA MANSADTJOSPORTELAS... "A Eflr>ERA 7JEALâUMA VENTURA MASESPERAVA EM%...

AQUILO ÊÊÃ O MTOMAIS EMOCIOUAMTE

SUS ME ACOWTECEEA-

1TJEST1NO ME Envia-TiA-DOI6 HOMENS. ClEEfiTOCABiA A MlM.'E COMO TIA MAtíTATINHA IDO A CUBVElDa wceorio, eu¦RESOLVI POR EMPRATICA UU

JÔGsOPERIGOSO!

TEÜHO fíSQKH UMO OPCÍK.TU-KI/DfíD£ De LIDAS COM Rfl-PB2.ESjãU£ IGlJoVC)M au£

MILHcSESl

Á^A\\m\ Wmí ^' W

J|*^^-/ g^ J |*S \B^Í-^ >v fy

nSEUNOBO FOSTBZAwa £-57»- ua ãaMEff-TO, MRS ESTOU C£SrOQUE ELO OS QCOLHÊ-,E/0 EM SUO £fíSQ OTEQUE O 41//O0 F/CfíS- íSE EM COkTaiçdks DETjgOSSEáiUIZ. UIPSEM.nas/M £E\foo EUri<.sCOM/ZDa 0%'fa' '

- &KIHORESÁ.'-

MfíRCOSLÇOmUTiOEXOMOêt-E S£chamo: eEUjfíin£

WSTOS,

Wiegk

• 'M W^A^^

\õcã BSTfí' SEMPESO MEU fJOME Mfí

--—).' TfíLl/EZ êu

AÁ^---^A,

íí *f' 3 k^S ¥as^-

í/trj 111WÊÊÊM

Wfô SE VGEOCÜPE,

)mu/7d9&pul£b â2eo\f> MCDASOÈAEO' I

NAO HAVIA QUEM DESCONHECESSEMAECOS LtóNAR.DO,. O MILIONÁRIODESPORTISTA EAvAtJOR. TIAMAliTA NAD PAZIA NENHUMA OBJE-(MD A SEU EÊSPÊITO. T2ICO, COMO^Ajlf AVA LIVRE DA ACUÊACAOJE SER UM CAÇADOR DE IDOTE.'E OUEM SABE iSE LEONARDO NAOyJTAVA COMA5ME6MA5-DIPICUL-SSB-8S8ÍÍÊÍU, •^SÊ "*> TINHAAMI2ADÉ TKX. SER MUITO CICO?

***** °ÁA^A^ ""~

se o sEuNaza vas .TEU) S/OS PEUMíT/SSã,usanifíMos seuTELEFOKJE E EA/CO-.t*1EMD0T2lfíMOS UM/}mm peca g/mio aviaaí

JEfJHO CEETEZÍ)^\DEQUE EcO

em catjvma-LosygGQLMOCfíZ!

KOUPfítjudM-

ilHSS

ENQUANTO OS RAPAZES SE OCUPAVAM NOTELEfiONE EU DISSE A MARIA O QUE ESTAVAPAZENDO. ELA ACHOU MINHA ml/A MALU-CA, MAS LOGO CONCOIDOU, rJOIS DIVERTIA-JE MUITO COM OS RAPAZES...c >/A..,, .. v.,./.,. r?xv ..^/SSMEHTEJMCPÜI fí uln/fls a Fmzrcú a/osPODEIS/)' fíTEMDEZTEMOS OUE MOSHOSPEDOU A/UMHOTEL MOCI£)fíT)E 1

"DOIS MAS... M/Ò rttíHOTEL EM E/O BOS/)iTgMOSfipu/ UMS

S&Lg&Ft/A/aos. a

i¦f*g*n-t-4

V/fo

\we, o

£A ANTES T5E EU NASCtR,MARIA,A NOSSACOZINHEIRA, TRABALHAVA COn\ TIA MARTA. ELATIKÍHA PENA DE MlM ... ¦-

YfBfíTE DE fjOMO!2/)UT,)seêL ErnEfíLutesiTer

UESEJSO'SfíBER<S£MOB/Õ.E O 1//D/Íque Levo Mtíü \ _

§§f&§7J8 fí°s aumas eé isso a/M íevo /^>^ "niNHEizoÁ^

tt^T&Tê&Bi^ÁMstt-cwMâvos > *Á-A «^í*Mll </

iOCOMSBLHO DEMARIA ME PARECEUSENSATO, MAS K1ÁÒMEDISSE ELA DEONDE VICIA ESSERAPAZ. TIA MARTA,COM A SUA ATITUDE,CONSERVAVA TODOSDSRAPA2E5 "DA CIDA-CE LONGE DE MlM,E RIO rosa ERA'MUITO RARAMENTEVISITADA PORTURISTAS .

& KOHTECEÇSE fíÜSUMfícama FOi/cxaUeu o mim! mos.HfíDf) OCOS/TECE! So' MES"**»

UM M/LOGRE-'

Mt^R^^R^^L^NTE.^DÁT^flM PA5SaO,D^5f AREICOM UM AVIAD OUf™Hí„€e',TOUMA DESCIDA PORCADA. NUMCAMtOOÜE PICAVA AOS FUNDOSDA l\NHA CASA

~—y^ ^»¦ j <-' <f, ' ^\^

DOIS HOMENS EXAMINAVAM O MOTOR AOME VELcM,DERAM-ME UMA CALOROSA RE-CEPCA». -b MORENO ERA TA» SIMPÁTICOQUE NO MESMO MOMENTO ME CATIVOU ..

"TÃO HAVIA T1ÜVIDA... ÉLÊJ^A EXTREMA-

MENTE SIMPÁTICO.' O OUTRO NAD TINHATAO rlOA APARÉ>JCIA,MAS PARECIA .UMEXCÈLENTCRAPAZ. COKJCLUI OUÊ E^ERA O MECAWICO.POROUANTO O âlMPA-TICO CSEMPEETOMAVA A PALAVRA...

'OH/HfiQ.' SbMEAir£\fíáEfí.MfíETfí POB.AtELft MÒBO fí0Ü/J '\£USÚU a^SECEE-

TfÍE.Ifí i-DELOJ /.

iÊW OUE CIDfíDE ESTTQMOSX O SESJHOE >

P® ^míi^Smd á K^/M^ r^PÍi Ai ^r^,,~T^j i

"\=^*=^ * / \^toT^i<íIti <v-j°^^:-v

CU MÀb TINHA DÚVIDA DE QUETIA MARTA PICARIA FURIOSAÕUAKJDO VOLTASSE E"DESSECOM DOIS ESTEANHOS EM SUAf^feeMA?.HtLWi=' OU6R1Aft^lSf .5° JÊ'í!K' ANIMAVA -

t&S ¦-$? S9^E^S INTERESSA»'TES. UMERA M LIOUARIO, aOUTRO TRArJALMAVA PAEAVIIB». E WAOASABIAM^M

; EU E12A...

ENQUANTO. cJAlRO LIDAVA COM O AVIAD, LEONORDO MEFAZIAA CORTE DE UMA MANEIRA SUPERFICIAL. TARECIAUM CORAêSO UM TANTO EMPEtlERNIDO ÍOB AtpUELjA^APARENÇJATAO SIMPÁTICA E PBRSUMTEI A MIM MESMASC NtfOFORA O PINHEIRO QUE O TORNARA ASSIM ...*ff LH£.p/£8£}?aAr1BOA/ITAKSt

>5oczX>

r>">va

|S3

CARIOQUINHA 0 CARIOQUINHA CARIOQUINHA # • VHNU100IHVD • VHNIR00IMV3

^SSWS3IMZSM31

IX

9

I

^.O^ilAmO^^UMfí BOO 1 \tP~UCE! apitíHEIBOIilUtíC/fST MfíS "

>CQMOéfi&Ztí. J-MfíS TEM „ M/LHOZS E OBSERVEM \\MlLhtt5%sf *POfí.mLfí?1^lLiiÁT)INHEnSo 73E. COMO EU OS GfíSTÓ? ) \T ° gl/ *

\SlMJT7SfJHg3 MOS Wfill\V,flí£""3&l |EU ESTAVA A ESPERA DAQUELE MOMENTO.' ! •**aiciuusmWs ajuhcO li^^fKJ3SB Mfls marcos leowardcvbeijo^u-mecSmo<3EBfiS>T3EM/G/A(fiS vtSwXb W gy^JFWBWSStSE PAZlèl^ UM FAVOR •

"' - J s»

VHlNmP0IMV:> éj^yHNinooiaw • \/HNinoolay3 o y-HNinooiayr**)

r^#s«Kr^^#^^#^#^##^^#<#^^A

CASABLANCA funciona também às segundas-feira;

Resultadodo Certame N.° 129

São êstes os leitores aquinhoa-dos com um livro enda das «Edi-ções Melhoramentos»;' LUZIA DE SOUZA MOTA, Rna

i Carlos Vasconcelos, 105, casa 3,* Distrito Federal: — agraciadal com o livro «Álbum Leoporelo? (figuras alegres)».

AXTOXIO P. OLIVEIRA, resi-jj dente na Rua Pedro Ivo, .7, (?!,

Santa Catarina — premiado como livro «0 Camondongo Mickey».

¦*m^mi DENIS DAVI ALVES, mora-

dor na Rua Bernardino de Melo,1201. Nova Iguaçu, E. do Rio —brindado com o livro «Contos de Z

Fada». iRECEBIMENTO DE LIVROS í

! Os leitores acima' devem JaguaVdar pela volta do Correiocs brindes a que fizeram jus.Pedimos, apenas, que nos escre-

[j vam uma cartinha dizendo se re-ceberam ou não os livros. A car-tinha (ou bilhete) pode ser ende-reçada para o responsável destaseção: R. PORTELLA — «DIA- ,RIO CARIOCA» — Avenida Rio ZBranco. 25, sobreloja — Rio de í

Janeiro. *i

Palavras CruzadasHORIZONTAIS:

1 - Poder, privilégio.4 - Moléstia.7-Capital do Pará.9-Preceito do direito ede-

siástico.11-Pequeno mamífero, vulgar-

ment/ chamado porquinho¦ > da índia.12-Apressar.14-Mulato alvacento.15-Espécie de tecido popular.17-Composição poética dividi-

da em estrofes simétricas.18-Kspécie de roupão para

mulher, abotoado na fren-te desde o pesepço aos pés.

20 - Mofa, motejo.22 - Carta do baralho.23 - Escolhe por meio de elei-

ção.25 - Cheiro agradável.27 - Pregar ripas. *29 - Passam no ralaJor.31 ^ Outra coisa mais (ant.).

33.-Prender com laço.35 - Pedra preciosa vermelha.36-Sofrimento físico.38 - Tosquiar.40 - Oferecer.41 -Lançar por terra.43 - Acanhada.45 - Do verbo omifJr.46 - Acorre, vai em socorço.47 - Saudação.48-Argola.

VERTICAIS:

- Discutir (uma questão).- Saudação.- Centro; maneira.- Maçantc; aborrecedor.- Espaço de 12 meses. *

6-Lama. limo. -- Estúpido, grosseiro.- Carla geográfica.- Qualidade daquilo que está

quente.10-Nenhuma coisa.

11 - Pancada com a cabeça.13-Abreviará; sintetizará.16 - Fragmentos de qualquer

coisa que se desbasta.19-Ligeiro; rápido.21 - Nome p. masculino.24 - Palavra ou frase que qua-

lifica uma pessoa ou coisa.26 - Feito alusão.28 - Neste momento.30 - Pároco de certas freguesias.32 - Animal carnívoro, selva-

gem.34- Fiasco; desazo.37-A folhagem das plantas.39 - Opulenta.42 - Sinal gráfico.44 - Maior, chefe.

(Resposta desta "cruzada" napágina

'6 deste caderno).

# ¦ ¦ -¦^¦r» 1 i'i .i—mi ¦ 1 ¦ ¦- ___ ' V ¦ L, .„_.r^ \^ m—:—"i18 19~Si2fr- 2T"S|22

23 -^H" w B—~~~|j" B|29~" 30

3TT32-|33 ^H5536 37~W38 " Sp

-». Ts *j»t*üí -—£

Adquira os livros das "Edições Melhoramentos"

*• *+ ¦»-*-*'-»»* ¦•»<•» #-»^.^.^A>jt«» »,».».¦. <*«

gjWa^eiWWMJiew^

I

CARIOQUINHA • CARIOQUINHA • CARIOQUINHA ? CARIOQUINHA • TÂMOQyjNHÃ • CARIOQUINHA •CARIOQUINHA • CARIOQUINHA • CARIOQUINHA

'MAS pob aue, se)PBeocut>ak comElA?\Ela nod ESrfffíaai.'1 n' -*¦;» PÓSTUMO

NfSO ME^impressiona.'

a senhora „ >PORTBLfí NAOQOSTARIA yíPOISSQi^fpS\ HUIMO.Xi, RasásíKHil. %\DeLO

:, PBOCUB.EI INPOCMAB-ME MAIS AUE3PEITÒ DE MABCOS COM eSEU MECAMIÜ3A fJOITEttESPBTL _JAIEO ELE TINHA IDO "A CIDADEreu dizia o leonardo,jdev£ ter <sidomsra manha; que Jpob oüaceco.mjHA peno va soa. \couh&ío-qYQPtela.com taõ ímuitctSeiJEtSRANDEPQRruNAi . fê.fi&fifufl POTt-\ mas ene UüyíkHM.*mas

Recordou.' J^^SSSt *?

ELE ESTEVE hlOIlAO UMA VÊZ. MAS^DESCOBRIU OUE ERA ft SÚfí PÓSTUMAQUE INTERESSAVA A MOCA. E é-constante q seu temor pe áos-TffR -DE ALBUEM, POR RECEAR DES-

VjSJHElCo, Nfíà ELE, QUE -S

INTERESSE.' J

O OUEelAIllO METOZIA JUSTI PICAVA A ATITUDEUEáEEV/ADA DE MAttCOS ELE TAL.V/E2 ME eSOWSlOt:TÍASS6 OUTBA MOCA AMBICIOSA COU OS OLHOSFITOS EM SUA FORTUNA .'. .

fefelSUBITAMENTE. eTAlRO ABBAÇOU-MS «BEI0OU-ME 1 EU eTAMAlS EXPERIMENTA-RA EM MIUMA VIDA -TAft â"fiANDE

EMOCATS.'

wm

Ç nao Passo acreditar/.> ESTOU AMANDO O MECANI-

XcODE MARCOS. ESLE ME- -- -¦ *ÉM.

ÉQMA.TAMBEM.

SEM _>|.. SABES QUÈ SOU fl—\J¥£!!ÍXrr\ i

SM AO MEU OUAttTO E AWUJMEl UMAMALA*AS PRESSAS...5-'EU ÃWb AMO O MARCOS AGORAMAS./SSO PODE SE DAR MÓISNTERESSADQ NO MEU DlNHElRo.'CREip QUE ÊE M/Rj MERECE OROTULO DE CAÇADOR

DE BOTi""

"^"^ _fi-^í^,^^i^?'ra'lSj e\R f—\\ l 11

-^^4»*- ~TQ*XXr -^^— P3fm'\xk^^Xxx2áA

Cr <^^^\ Jespero çtm\\(x<\Ma/s MM f^t

CfoOi<

T757T5 y*0" «~~7v5 com oaoJde va, 9 MPtfOÇJ **& "E*os,e5r*r* Kfl/a S^suiNébquer. asTS—-, r—T/ rj-COSOR. COMIGO T>ELO

C -j>iMHeiB3?nA/Hei2a YBfísra deMUITOf/tRAQUBSSGS j 'VAMOS, I

casfíR com i/ocÊ.i t/4b/\x aox/ásr o çüe se passo./ ^*- «.r*«J- lactf AWD IRA' s~Xvcom sle;^_^x Kr^^§%.

EU NAb QUEttl A., WA faVSB.T5ADE, CASAS COM -|AWMARCOS!'EU AMAVA I.JAIKO.' MAS POB OUS .IWSISTIA ÊLE EM . "^

FIWaiB QUE (elÁ& IISABIA QUEMEU EEA?

UfíbTS\rr£~aei&-iVAMOS NOScosas.f ^ifi

«V ' / I Ax li BS^"' •'-.-}J3*!0-

VÁM&,ENQUANTO BU É571.\KR f)QUI!Jvoeâ fa ontem » cidade edeve

TER SABIDO A RESPEITO- DE NA/RÍGl''tAICOtSfíQUEeil IGfJORO.'VOi^-. 1IS PSNBOU e/vt COCARMODESTA SeCRETARIA'osee tubo

IQUÍfÇ.!

m rr-mHftWWf-rUOnncomo ui-ir-t .ae ra<t"querido, iiocí se cosaRio coMiho?eüssuti „AMOR POR VOCB VO PRIMEIto momehtd oue a VI,CAMPO I UM MECAUICOAMÒQANHA BRANDESsÀulaias, uos, isso

SENTIRIA 5Ò2IMHA

UO IJAIRO ' EU SDSSERDAE. 1/fO UÈ^<<\LI EU O AMO /IMPORTAI A)éM JAIRO \

J MUITO. (MEMEU lIECESSirOM^S AA QUE»ida' \J>EOlNHEIRO PARC M

/V WUBBfflO. -^-^ iSERMOS, WX; V / ?X > FELIZES.' _J*^tx\ ÇjT\H&-ç&

EBA AOUILO QUE 6U ESTIVEBA E6PCKAKIDOTtSDAMIMHA VlDA! CU WUNCA MAiS Mfi

¦0

IAMTO JAIBO TELEFONAVA^ MABCOS3NTB0U-M6 NO JeARDIM ¦

niOCêSOSTOMESMO DEFAZOR njDÓ

.. _..._-«... .—... 'AS PRESSAS,AQUÍLÉ BEtOO T£ ONTEM! JNA"0?SINTO

*

t&ygffaaüg'» ÍMu,ro->MfísPOSSli/ELi

DA. QUERIDA! RQUEI COMA CABEÇA l/IROÜA VESDE

BU NOÒ OQUEROPARA

MARIDO.MARCOS.'"

wvlmmm

mft«

MULHER QUE NAÒQtlB' \cOMPRSBNDE 'Ha qasdr coMieúf wfíb queroEUáQUEASREcáSO, \mA6ÒAíLO, MAS..mas com você e JsOtrAiao oue•DIFEREUTE! ESTOU'X^ OMQI X

Domingo, 6 de fevereiro d. 1955 — REVISTA DO D. C. — I

——ee—— 1 1 ——I__________________T~* 1 H—mm 23=

QUÊS

CLUBE DE PARISA cantora

MARA SILVAAo piano: WILSON OURO

Croon.r: TÂNIA LOPESPrato especial Pieda Paquet a Fllet i Parla

SUA DUVIVIER, 37J — TEL. 57-7611COPACABANA

0 MELHOR QUE fl RIA IHF PODE OFERECER!

MIRO? BÇBTNHA! êLESABE]QUE VOCÊENOIRPORTELA, )PWSRDEIRA DE ^ 1/

^r—T"^ ÍCOMOSASE 'N ^4^. f KOCtf ?COMO

>íj7 W íív^^v

TAQ 6UBlTAM©aTÊ •UMA VEZ MAIS MESENTI IWFELIZ.,SCr.HâOBA,TINHA AIWA0CORAÇÃO PISADO'QUANDO MARCOS

IWÇTOU A INSISTIROUE EU PAWISSEIMED1ATAMRNTE COMÉLE TARA NOSCASARMOSáeSCRETAMEN-re,cowcomei i

f%2

"RIO'S

SMARTESTNIGHTSPOT!" mH Sempre

com a. música

de ma ''-

ptudiieção!

Iltiei "

ALWAYS READV IO 1'I.AY YOUK IAVÜRITE TUNEt

MABCOS FÊZ MENÇÃO DE AâEÇBlEaAIlZO,C ESTE REWDOU.VIOLEWTAMEMTÈ.1 COM-U6NCI-ME ,DE SLlBITO,t3E OUE JAMAIS MECASARIA COM MAR03S.1 ELES CONTI-NUAVAM A BRlâAR, QUANDO ..."^

Àm XI

l^mmmt§**^/\lw <$Ot/'kv?

NUlR ? QUE SIGNIFICO X HERÜEUZfl 1 VOSISTO?VOCÊ 6EES0UE-)PORTELfíS? Ohl,CEU QUEEO HER- XpUERIDff, TEuMODEIRA HOS POS- JESTADOTAÓ PREO-TELAS?

I„-^-^({CUPADO. OEIJSfíNBOl

..,.,, __J|£ÍSÇ&. \EM COMOcHE DIZER iO^S^nw' ,T C^PUE SOU MARCOS A

hs.^M§Blic- "7^fe7^IPIf

MAXIM'S BARAV. ATLÂNTICA, 1850-A

Apresenta hoje . todas as noites

CHliCA.CHU CAao piano

VOC. SABE qua o MAXIM'S também eatá em PETROPOLISvlalte o Maxlm'8 no Edifício Arcádla

I DEVIDO » MINHA FORTUNA, E AO RECEIO ,M/eeuriAiHA de que as mulheres sóV.. , _^ -. ^SE INTERESSASSEM—!a""—^ "HO MEU DIAIHEI-

RO EU E tTfílRO' TROCÁVAMOS DErMpMEkAS VEZES.1 ELE é MEU

UN\\ 7.APAZPOUCO

ESCBUPÜLO-

¦rvie"""Tjt\ fj

r<X VWit i/KrV^ \\V '' % /j/V»' _V

(^RDRA DAQÜÍX VWB^\TRATAUTE'! . ^^^

BAR CLUBE 36RUA RODOLFO DANTAS, 3ft

Ar condicionado perfeitoTodas as noites jantar dançante das 21 às 3

madrugada com o quarteto Menna BarretoTel.: 37-0182

da

Hoje: Cinema no Gramado doFluminense ("O 13.° Homem")

Dia 19: Baile de Gala e dia 20: Baile Infantil.Na noite de hoje, o Fluminen-

se F. C.fará funqionar o seucineminha com o apresentaçãodo filme italiano "O 13.° ho-mem, na interpretação de Sil-vana Pampanini. A tela cinema-tógráfica estará armada no gra-mado, devendo iniciar-se o es-petáculo às 20 horas.

BAILE DE GALADia 19 o Fluminense F. C.

realizará no ginásio de sua sedeo seu famoso Baile de Gala deCarnaval, com início às 22 ho-ras. O motivo da decoração do

salão tricolor será o de "Cama

vai de Veneza". Traje a rigoiou fantasia rigorosamente deluxo será o exigido. As reservasde mesas poderão ser feitas noclube.

BAILE INFANTILDomingo de Carnaval o gl-

násio tricolor voltará a funcio-nai com. uma movimentada Fes-ta Infantil, com inicio às 16 ho-ras, durante a qual haverá fartadistribuição de brinquedos e ar-tigos de carnaval à petizadapresente.

GRAVAÇÕES EM DESFILE...

JAIRO AUMENTOU SEMPRE ft ESPERANÇADE QUE UM DIA, SOB A MINHA IDENTIDADE,ARRANJARIA ÜMA HERDEIRA PARA SE 'CASAR EU ATÉ ME DIVERTIA COM ISSO...ATE O MQMEHTOEM OUE A CONHECI'EMBORA MESMO PENSANDO QUE VOCêFOSSE MES/HO SECREmR/A RESOLVIsr——___; tCokitar-lhe wdoouAm-

TIA MARTA APROW3U O N055O NAMOBO! EUE MARCOS ESTÁVAMOS CONSTATAUDO OUêO AMOR MADATINMA A VES. COM DINHEIRO.MUITO CEDO ÍAMOS CASAR, E ÉRAMOSO PAE MAIS FELIZ DO MUNDO.'

9 VHNinooiavD VHNinOOlHVD VHNinOOWVD • VHNinOOiaVD

I mrVrnnf1—I— L _J \. ., \ ¦'i ffrr_j[znrI Uu5fiuJ

HuLi —,\ 4<$Kl II\ *ks*& \—TTNN

gagiaaEBüPara os novatos

HORIZONTAIS: 1 — Planícies e de-;;pressão entro montes. 6 —¦ Calvo. 7 —]>

jAqui. 8 — Parte do pão que fica dentro'Ida códea. 10 —. Cofre. 12 — Gritos de];lldor. 13 —. Estudou. 14 — Após; atrás. 15;;![.— Expedito, diligente. 17 — Compaixão,;!;pena. 18 — Partidário, séquaz. 20 — Su-!;'Iperfície plana, delimitada. ||!; VERTICAIS: 1 — Sigs, caminhe. 2 --;.!; Instrumento de ataque e defesa. 3,—;^Obrigação imposta. 4 - Repetir, reper-!;'Icutir. B — Trejeito do rosto. 6 — Iügado;;!;para ação. 7 — Xão fala. 9 — Qualquer;;;;parte do esqueleto dos vertebrados. 11 - Y? Atenta, aplica atenção. 14 -- 0 mais alto

grau (figurado). Í6 Enxergar. 19 -Forma popular de «está*.

LVamos ajudar Mamãe-Peixe-Galo a nãc

cair na isca do amol, amigo "carioquireha?". |

a-r»t»t>»»r»f4>*++*"+**-*-a**r*»"+'+*+",*rr**

I fi F5 [s [5 I

15 1» ^g 17

tmtm mm

FOSSE MESMO SECKSIHRlH SEÕOLVI V1!' 'S-^=?i 2

^>-,>- ' ••¦ x i^a:-.. E apaík ,-_ . ,

-\X '•' '-X & O

írf f",X? X j) \TFto FELIZ COM JXT ( \ ',1 Z

Wm /^x^^^^^xx^ 1*Wm r ¦! T lw n r - írwr^t =^"¦^ -

? \>HNinooiav3 ? vHNinpoiav3 » ffHNinpoiavj • VHNinooiav) • VHNinpoiMVJ #

% AS FEITICEIRAS * J5f J, $%g Jfe ^ /t rf$ í M$ /

l CERTAME CARIOQUINHA N. 132 AS FEITICEIRAS |

Í NOME IDADE |

| RUA \

\ CIDADE ESTADO |

Joseph Fuchs acompanhaao pe-la orquestra de Camarata aeapresenta eni discos Decca exe- .cutando melodias de Tchaikovs-ky pouco conhecidas entre* nóa.«Canção de Outono»; «Cançãosem palavras»; «Serenata Melan-eólica»; «Melodia» e um trechode «O Lago dos Cisnes» são in-terpretadas admir-avelmeente peloviolinista Fuchs. A gravação es-tá excelente e merece ser indi-cada para os apreciadores dasmúsicas melódicas e românticas.

Um disco que indicamos paraos apreciadores da hoa músicaé o recentemento lançado pelaLondon, com a Orquestra deFrank Chacksfield cm «Smile» r.«Piper in The Hcather». Admi-rável!

Assinou contrato com a Copa-cabana o cantor Paulo Tito, con-siderado uma autêntica revelaçãona Mayrink Veiga.

O samba mais credenciado avencer o carnaval de 1955 foigravado, como tivemos oportuni-dade de'anunciar nesta coluna,em primeira mão, pelo «cast» daOdeon, logo após o súbito desa-parecimento de Zé da Zilda, tse intitula «Império do Samba».É bonito em sua linha melódicae com a ajuda que vem tendo deseu editoí, embora lançado háum ires exatamente, já tomouconta da cidade. A gravaçãoapresenta vários defeitos de or-dem técnica. Publicamos abaixon sua letra:

Venho do lado de laMinha gente chegouChegou querendo abafar

Ai, ai, ai, ai, ai

O Doutor mandouTodo mundo gingar

Chegou o Império do SamhaAgora o' samba vai imperarAi, ai, ai, ai, aiO Doutor mandouTodo.mundo gingai.

Kicardn Galeno qiie tanto an-cesso alcançou com o samba desua aautoria batizado com o ti-tulo de «Eu sou a outra», co-nhecido em todo o Brasil, acabade compor de parceria com aZilda do Zé um outro samba,eiuc deverá ser gravado na Odeonpc!.i viuva do saudoso autor de«Ressaca». É um grito de an-gústia contido nestes versos sim-pies.Zé, onde estás que nSo rea-

| pondes.'Onde é que tu te escondesQue não ouço o teu cantar?Zé, eu não sei viver seizioh.Vida triste esla minhaMeu consolo é chorarSem parar!!!

v IIComo é possível, ZtCantar agora?Sc estou tão tristeSe a minha alma chora?Crê, Zé, que a minha vidaTem sido ruimSe não fossem as criançaMeu Zé, eu não seiO que seria de mim!!!

Um outro bom disco (LP) dlg-no de figurar em qualquer dis-coteca é gravado para a Deccacom um recital dn Jascha Hei-feltz (violino) tendo ao pianoEmanuel Bay das seguintes mü-sicas: «Melodia Em Mi Bemol(Tchaikovsky) — «Noturno»(Chopin) — *P

Num ejxame mais minuciosovocês observarão que estas onzefeiticeiras parecem diferentes,não? Pois estão completamenteenganados! Existem duas quesão perfeitamente iguais em todos os seus detalhes. Como descobri-las? Muito fácil: basta uv

pouquinho de paciência, e pron-to, está achada a solução. Trêsbonitos livros das "Edições Me-lhoramentos" serão distribuídos(em classificação) aos que nosenviarem as respostas exatas.Preencham o cupão com bastante clareza e assinalem com umcruz as feiticeiras gêmeas, e de

pois coloquem dentro de uenvelope, com este sobrescri'"Certame Carioquinha numere132" — DIÁRIO CARIOCA -

Avenida Rio Branco, 25 — sebreloja — Rio de Janeiro. C

prazo é de 30 dias, a contar dthoje.

Números do 3.° turno(Conclusão da S.* página,

RENDASCr$ 4 041.450,50, a rendo bruta apurada nos jogos já reatt»

zados pelo 3.° turno, assim distribuída, pelos clubes:FLAMENGO Cr$ 2.239.270,411AMÉRICA Cr$ 2.236.878,30FLUMINENSE Cr$ 1.218.722,60VASCO CrS 1.206.022,6fBOTAFOGO • Cr$ 878.845,50BANGU CrS 303.161,60A maior renda do 3.° turno foi no encontro entre América

e Flamengo, com CrS 1.313.543,70. A menor íoi no "matcb"entre Botafogo e Fluminense, com CrS 292.995,90. ^

GOLEIROS VAZADOSOs goleiros mais vazados, sâo os seguintes, por clubes:AMÉRICA — 6 — Osni.FLUMINENSE — 6 — Adalberto.FLAMENGO — 5 — Garcia.BANGU — 4 — Cabeção.BOTAFOGO — 4 — Gilson.VASCO — 3 — V. Gonzajea.

PRÓS E CONTRAS I* c sAMÉRICA 8 .6 2

' FLUMINENSE '« 6 0FLAMENGO 6 5 IBOTAFOGO 4 4 0VASCO 3 3 0

PCDBANGU 1 4 ?

ESCORES3x32x21 x 13x24x1

2 vefflS1 vez1 '"

f l1 "

^tf*******^*»*»*********.***-********»****-**********************

JOGOS REALIZADOSVasco 2x2 América.Fluminense 3x3 Botafogo.América 4x1 Bangu.Flamengo 3x3 Fluminense.Vasco lxl Botafogo.Flamengo 3x2 América.

¦ Pi

¦if.

11 '¦

i

•¦!'--k-y

BK^^ÍlV'.'''

«LEONOR», LEGÍTIMO SUCES-80 PÁRA O CARNAVAL DE 85

Um, samba .de Carlos Brandãoc José Messias, na interpreta-(So de Jupira e suas cabrochas

Entre as composições que vSm '

surgindo com maiores probabili-dades, graças ao seu ritmo con-tagiante, letra fácil e música quefica' desde logo nos ouvidos dntodos, está, o samba de CarloaBrandão e José Messias. «Leo-nor». Gravação Odeon, «Leonor»teve cuidado lançamento, çònfàn-dó com Jupira o suas cabrochas,conjunto prestigiado através desuas apresentações radiofítaioase- em «boites»,, e com a orques-tra' de Vicente Paiva.

Não haja dúvida,, «Leonor» íi-gurará entre os donos do Car-.naval. Aí vai a letra do Sambaquè entra com força no páveodifícil de Momo:

Udeon preteri ;ft para o seu castvários cantores o incluímos den- ,tre eles Angela Maria. Ao queinformam, a Columbia voltou no-vamonto a se interessar pela can-tora. Assim sondo está formadoo páreo e o vencedor será quemfizer oferta maior.

E por falar om cantora, ondeandará a L'oris Monteiro? Oquê que há com a estrelinha dastrancas? Não grava mais? Seráque perdeu o endereço da Con-tincntal?

Românticas» nt. interpretação deRomeu Fernandes e «SucessosPopulares», com Bandeirante eseus Melódicos.

• O sr. Vicente Vitale Informaque a direção artística da fábri-cü de discos Copacabana está aseu cargo e que diariamente alise encontrará a fim de ouvir asmúsicas dos compositores quedesejam gravar. Informa aindaque não dará preferência a eom-positores da ~v3C ou- da SBA-CEM. Quem tiver música boagravará.

Um ano, apenas, de microfone — Uma visita — Falta a caneta

O compositor Monsuéto estaapavorado. Gravou muito para

'

o carnavtil. Ouve o jrádio o dia in-teiro e nem sombra de suas com-posições, Dizem qne vai protos-tar energicamente jv.r.to às fá-bricas. Vai querer saber porque —: —nãò lançavam òs neus A5scos... j «Club do Disco» está sendo or-

A caantora Lana EItsr.court ganizado pelos cronistas Bricio

Teresa Brcyer, com Jack Heise s/Orquestra figura em diueosDecca com ditan excelentes sra-vações: cl.ef Me Go, Lover» e«The Mocn Is 'One Fire».

concedeu uma entrevista na qual

mARlA LA'SALETTE'-NA'. ODEON'

" l

de Abreu è Hamalho Neto. To-dos perguntam, inclusive canli-res e discofilos, interessados nasua finalidade. Levando-se emconta o prestígio que ambos pos-suem temos a impressao^de quesó poderá ser uma boa iniciativae que de.veria ser levada deta-lhádamente ao conhecimento doscolegas.....';:"

Outras notas na 5a pág.

MARLY SOREL - dc quem eu Texto de JANJAO CISPLANDIM

cantora "boa'' 'e não uma boacantora — véiu aqui na redaçãodo DC conhecer "êsse imbecildo Janjão Cisplandim". Me viu,me olhou com uma ternura 40graus à sombra, me deu um sor-riso 198 bitola dupla, e falou:"Calma, seu Janjão, estou ape-nas começando, seu Janjão. Tc-

¦nho apenas um ano de microfo-ne... Respirou com muita mei-guice (eu disse meiguice? Meu ¦Deus, como estou enternecido)e concluiu: "O senhor tá mécomparando com as veteranas.Gente que já tem 10, 15 anosdé cantoria..."

Uma. simpatia mesmo, essamoça chamada Marly Sorel que,de olhos verdes, cabelos loirose perfume francês, sentou-se nu-ma cadeira tosca da redação,

puxou um maço de cigarrosamericano, c ficou batendo umpapo aqui com o papai,DA CRITICA DE CINEMA

ÊM 1951 Marly (que é Mene-

zes de Magalhães e cario-ca da Tijuca) fazia crítica decinema na Rádio Continental.Depois foi fazer cinema: "Nenr 'me lembro, seu Janjão, como foi seus o]hos verdes". Ela me per-que eu fui dar com os costados gunta espantada: "O que?"rio cinema. Só sei que fiz três Djg0 q„e nã0 foi dada e peço

ca francesa de antes da guer-.ra; justamente de antes, da guer-ra porque, atualmente, são hor-ríveis as bonecas francesas.

Nem sei porque, na ocasião,me falta a caneta. Peço empres-'tada a de Marly para tomar.no-ta. Ela mete a mão; na bolsae tira duas canetas. Manda queeu escolha. Digb,, distraído:"Preferia escrever com esses

filmes". Mais tarde Marly, co- .nicçoti a cantar, também, .nas"shows", nas. festas. Mais càti-tar do que representar. Entãoficou com a idéia de tentar orádio. Fêz um teste na Nacio-nal, foi'aprovada e assinou con-trato. Hoje é urna figura. Umalinda figura com cara Je botie-

¦lOSUItlcl ermo <|U. quaiijicarcertos fatos que acontece na vida daquele que está predestinadoa ser artista. E este é

'o verdadeiro caso de Maria La Salette,

jovem simpática, acadêmica de direito e dà noisa sociedade. Ln

Salette nasceu para cantai: Jamais pôde sufocar êste desejo, e o'seu'dia de sorte apareceu.quando a convite do produtor VictorBerbara tomou parte cm um programa na TV Tupi, assistido por

'¦ Mário Camargo, chefe do Departamento de Publicidade da Odeoni e, ao finalizar o prográlna, novo rumo artístico a esperava. Foicontratada para gravar na fábrica do Templo, e acreditamos que

em breve ela estará brilhando em discos./,«LEONOR»

(Carlos Brandão e José Messias)

Leonor,Por favor, Leonor,

Não me faça penar,Nem sofrer,Nem chorar, '^Não me mate de amor.

Leonor, '

Venha para os braços meus.Por favor, Leonor,Pelo amor de Deus.

"' Margaret AVhiting e sua irmã'Javliara, brevemente sevüo eon-

te:\ipladás no filme «Fresh ItoIyiPàri3» c como, seqüência n êate,Maggie será a estréia dc umaoutra película cinematográfica«fíresh From London». A presen-(jííjdas irmãs Whittitig em «FreshFrom Paris» resultou dò suces-so obtido pnr elas no «show» detelevisão .«Toast o£. the Town»na primavera passada.

.Jean Augiist, pianista da Mer-clivy, figura cm mais um discolançado recentemente iaterpre-tiuido «Schelicrazadc» e «BesamèMu cho».

Noticiamos

declarava que os direitos dosseus «sucessos» cm discos To-damerica, onde grava, não davamnem para tomar um cafezinho.Segundo apuramos, a direçãoda fábrica resolveu dar um «ge-lo» na irrequieta artista. Ou des-mente, aquela entrevista què di-

. tem não ' ser a cipressão daverdade ou o seu contrato ficasuspenso. Até agora, a cantoranão fêz nenhum desmentido...

Sylcio Tullio Hardoso cronistado «O Globo», lançará o.seu jor-nal especializado que terá o ti-tttlo de «Música bApiçcô»!'. 0'scuu.i:'.rcoir.ichto está mareado parao próximo niêa.

As músicas ;!a maior popula-ridado nos Estados Unidos nomomento são: Vera Cruz' — Un-suspetiting Heart — Mnke Vour-self Comfortable — Lct Me Go

' Lover — Dance Mr. SnowhjanDance —• The ííanglíty Lady OfSiiady Lane — My Thafs Ali I\Yarit From You — Funny Thing— Ditn The íàglits e No More.

Nós pr6ximos lançamentos emLP da Sinter figurarão: «A Ly-ra de Xapotó» — «Dedos Previ-leciadocí. com José Menezes (so-lo de violão} —¦ «0 Cantor dasMil o Uma Noites», com MichelDaud (São Paulo) —! «Canções

tribunabo artista

ROBERTO FAISSAL

Chegaram, enfim, os cronis-tas de Rádio, à conclusão sobreos "Melhores de Í954". Discuti-ram, indagaram, observarame... concluíram que: Angela Ma-ria, Nelson Gonçalves, Floria-no Faissal, Olga Nobre, Louri-vai Marques,' Heron Domingues,Lucia Helena, Antônio Carlos,César de Alencar, HeriveltoMartins, Luiz Mendes, RubensAmaral e Moyses Weltman, fo-ram os mais destacados, os queobtiveram f maiores sucessos, en-fim, os que mais -se projetaramno cenário Radiofônico. Perfei-to. Acreditamos que a escolhanão poderia ser melhor. No en-|tanto... ouvimos os comentários gtecidos em torno dessa escolha |e, parece que* nem todos fica-rám satisfeitos, como espera- gvarie que ficassem, pois a esco- alha, a nosso ver, foi a melhorpossível. Mas, é sempre assim.Há sempre os descontentes,1 osque gostam de fazer prevalecera sua opinião, não se importan-do nunca com a da- gqueles que estão ali para isso:Para dar opinião. O resultadoé êste: comentários maliciosos,dúbios, que positivamente, nãotinham razão de ser. E' bém ver-dade que nem todos são da mes-ma opinião. Üns gostam de fei-jão com toucinho, outros não.Por isto, não se pode pretender

"que todos fiquem satisfeitos coma escolha- dos nossos cronistas,mas nem por isso deve-se deixaride acatar, de respeitar a opiniãoalheia. Se alguns acham que,fulano ou beltrano, mereciamou não mereciam, comentem,digam, mas não façam onda nempiocurem menosprezar aquelesque julgam não foram mere-«dores da escolha.

l Aí está, senhoras e senhores,6, qua pudemos apreender dèuma conversa entre astros e es-trelas do 'microfone. Aprende-mos, talvez, uma lição, ou de-mos esta lição. Quem quiserque aproveite.

ao Gilson Campos, .o fotógra-fo-reporter, que bata* a chapa.Depois me sento ao' lado^ dela(oh, aquele çerfume francês daRua de La Paix) é fico lhe olhan-do bem nos olhos para ela mecontar coisas.

DESDE CRIANÇA"jnESDE criança que tinha ma-" nia de cantar, de represen-tar. Tanto que eu pegava umávassoura, espetava uma lata naponta e saia pelo-.meio da casacantando feito microfone". In-terrompo Marly: "Engraçado,"Marly, eu quando criança tam-bém tinha mania dè pegar nocabo de vassoura e -fazer cava-,linho". Marly fica séria. Depoisé que noto que não tem nadauma coisa com outra. Mas elavai me contando qúe sua pri-meira apresentação foi com umsamba chamnilo "Rei da Bola"

• que acabou gravando cm disco.Mas-tem cm seu repertório uma<..,-<-l o tV Fernando Lobo e Lu-

^}^^á*^^^^|M^ -*¦-,<¦ m ^mÊÈm^^j^aMfc. ' .^mjB^^a^gfe^T^mfej^. . •¦¦;¦¦¦: •'.':':¦¦'¦¦¦'¦¦'¦"'jjBflfi" ' :Wt '^^^^^^^^^«

lb " ¦• ^^^^»^

¦HHK. ' MWt '^^^^^^Sá^í^^^^^mS WÈ& ¦'¦ •!

l»« js-....: .. mr~ ,'Wimi i

Marli Sorel ao telefone. Para tirar fotografia %Sim, para tirar fotografia . '

Ataiilfo e as pastor as' **m Minas' Gerais

, ^ v 1 ym^c * < -y* WMim í"¦"'* ' FS 31* '* '¦¦'¦' ,"''i'í:«íW 1- jWw ¦'¦ f «*3 I':¦ ¦¦-. "¦ ¦ i% \,: :J y

*»¦ y-i . ¦ - ^M^Wm ii:; ^;^%:-

¦¦¦¦i^iiy'yy'-'''...i~\.> ' ?# ~ s E

K, 'i": '¦: >*« "***. ¦¦ ¦ ¦'' ¦¦¦ i ^Í*"**1^V #%» I

h^S^S":Zaâ-4t!jl§;¦',:"-: -/"tímy

- ' -xi-v.¦>$&*: . tó...¦¦•:.. ,'¦...}<.... ¦ ¦¦ ¦ y?

saudades ,'n Amélia) com as 3

Respostas das"C r u z a d a s"

apresentadas hoje no"Decifra-me"

(A GRANDE) — HOR.': dommal — Belém — canon —

cobaia — açodar — açá --•

opala — ode — bata — apodo•— us — elege — aroma .—ripar — ralam — ai — ligar —rub! — dor — tosar — dar —.abater — tímida — omita —açode — alô — aro. VERT.:debater — olá — meio — ma-çador — ano — lodo — boçal

mapa — calor — nada —cabeçada — resumirá — apa-ras — ágil — Ornar — epiteto

aludido — agora — abader— lobo — rata — rama — rica

til — mór.(A MENOR) — HOR.: vale

- careca — cá — miolo —¦arca — ais — leu — trás —ativo — dõ — adepto —¦ área.VERT.: vá — arma — lei —eeoar — careta — aliado —¦cala — osso — cuida — tope

ver — tá:f

Marli Sorel: da crítica de cinema ao próp io cinema e deste ao microfone. Loura linda'.

cio Alves "Foi apenas um so-nho", que faz muito sucesso on-dc ela cante.

A GERAÇÃO»«ARLY me diz, em parti-

cular, que não é da gera-ção coca-cola. Mas pergunto doque ela gosta. Marly se acomo-da melhor na cadeira, deixa queeu puxe um cigarro, e me res-ponde com' cajma: "Gosto decoca-cola, mascar chicletes ecigarros Chesterfield". Olho es-pantado- e pergunto:

"E gostado Janjão Cisplandim?". Respos-

ta enfurecida: "Você não se en-xerga?" Também não sei, por-que estou perguntando essas bo-bagens. Acho que a presençadaquela coisa loira e linda ameu lado me deixou tonto. Tan-to que repito — "Escute, Mar-ly, quando eu escrever que vo-cê não canta; você vem aqui naredação e me dá um bofete?".

O DESEJO

DEPOIS a conversa passa para

ontro terreno. Pergunto-lhe:"Você queria ser quem?". Ela'

(Conclui ná i.a página)

WIQUMOMURSWA

maestro Chiqninho, da.

Rádio Nacional, o ho-

mem dos lenços exagerados,

bolso do paletó, vqi realizar

uma longa excursão em abril.

Chiquinho visitará Goiás, Rio

,Gic"de do Sul, Minas Gerais,

São Paulo e, muito provável-mente,' estenderá sua viagem

ao estrangeiro: Montevidéu.

Chiquinho (e sua orquestra)"está organizando desde já a

temporada pelo ¦ interior.

ii

Paulo Marquez o Luís Cláudiosão dois cantores novos que aMayrink Veigu foi buscar emISclo Horizonte pelas mãos deOsmar Campos Filho. Não sóliara dar chance aos novos, maspara buscar «astros» masculinos,rte que se ressente a veteranaemissora da rua do mesmonome.

Paulo Marquez o Luís Cláudio— o primeiro com 26 anos. casa-do; c o segundo com 19, sol-teiro — cantavam na Kádio ln-confidencia. Música popular. Oprimeiro, tipo Nelson Gonçalves,6 segundo tipo Lúcio Alves. Ede lá, da Inconfidência vieramao teste. Teste aprovado por Ed-mundo de Souza c ambos cou-tratados por 6 (seis meses) comdireito a opção.

Paulo MarquezPaulo Martinez é mineiro dí

Uberaba. E da cidadezinhavoo,u para a cidade grande: BeloHorizonte. Está conhecendo oKio de Janeiro, agora. Tambémnão ficou deslumbrado. Fala co-fno se já tivesse feito a estréia,como se já tivesse um mundãode cartas para responder. Aindanão gravou. Mas espera isso.É humilde e sincero. Checou ao

Objetivo da emissora: renovação — Ouíroobjetivo: formar, um "cast" masculino

elho Aiauijo Alves (Ai, quesuas inevitáveis pasloras esuí se exibindo na rádio e em "boites"

de Belo Horizonte dtsde o dia 3 do corrente cté o dia 13. Átaidjo"teve eranle sucesso r.a "Record", de São Paulo, onde fêz uma tem-

porada ligeira, mostrando aquí'-e rimo e aqits!e, encanto que cie(,' as pastoras. naturalmente) sabe dar ras interpretações dos

"s'-mba\ Ataiilfo tem duas bonitas composições no carnaval. Umcom a interpretação de Jorge Çotilart (Sem at) e outra com avo-'suave de Sora Ney (Entre nós, tudo acebado). Quando Ata-"uífo"terminar, sua rápida excursão a Belo Horizonte voltará ao

Rio cantando e interpretando (com as pastoras) muitas coisasL- bonitas do Carnaval de 55

¦y cAcA: .-¦'¦¦' '^Wm% ' i i! #M h ri?•:¦-:..¦.¦¦¦ ¦¦:¦ ¦•¦ííSW-; -- "'¦¦¦"-•'•¦•"•*&!$&&&& -J&r ¦-"$'¦"'

% ' WVr7

-yiW /"

Rio. definitivamente, e foi seapresentar na Mayrink. De lãveip aüiil na redação do DC ti-rar as primeiras fotos. Temmulta coisa boa para vencer:voz excelente e interpretaçãostnccra. Gosta de cantar sam-bas e canções. Acha que um bo-lero de vez cm quando tambémnão faz mal a ninguém.

O teste na Mayrink foi feitoem janeiro. E nessa época Pau-lo Marquez ainda estava presopor um contrato ú Rádio Incon-fidência. Osmar Campos Filhomandou-o ao Rio. Consignado aEdmundo de Souza. Edmundo bo-tou o rapaz no estúdio e foi es-cutar-lhe a voz. Então o cha-mou para seis meses de expe-riéncia e é isso mesmo que élevai fazer, esperando. natural-mente, ficar na cidade maravi-lhosa por longo tempo.

Luis CláudioO outro jovem mineiro que

está cumeçando a pisar nos de-graus da Mayrink é Luis Clau-dio, com 19 anos e ainda sem oServiço Militar. Mineiro de Cur-velo foi para Belo Horizonte pe-

Ias mãos de Ramos de Carvalhoque o levou para a Rádio Incon-fidência. Luiz Cláudio é compo-sitor (toca violão) c já gravou(Sinter) dois discos. Sendo quèprefere mesmo interpretar suastoadas mineiras que lembramsua terra. Mas não conhece oRio de agora. não. Já antes aquiésteveí ano passado, quando lhederar.i férias cm Belo Horizon-te e êle passou um mês' e meiocantandona Nacional, cm um pro-grama de gent? nova.

Mas agora é que êle mesmovai começar. Juntamente comseu colega e conterrâneo PauloMarques, galgando o primeirodertráu, e tentando a sorte naemissora que está catando gen-te nova para correr em dispara-da na busca "do sucesso!

• A estréia de Luis Cláudio foino dia 2 do corrente. Cantandouma toada dc sua autoria r.umprograma da Mayrink.

Para começar, ambos estão ga-nhande pouco. Mas estão cheiosde muitas esperanças. E êlcsmesmqs sabem que fazem partedc um plano reijoluclonário daMaysink-

Segunda-feira os corredores da Rádio Nacional estavammovimentados. E' que se disputava umaf eleição pára a de-cantada Caixa .dos Funcionários. Estive pessoalmente entreos votantes. E vi muito entusiasmo. Muito entusiasmo e trêschapas que disputavam o pleito. Estive observando muito tem-po. Mas quase no final da votação chamei Floriano Faissalassim para um lado e perguntei:."Escute, Floriano, mais oumenos, quero sua opinião mais ou. menos: .quem vai ganharesta eleição?...".. Floriano me olhou muito sério e respon-deu: "Bem, seu Janjão, são três chapas que estão disputando.E' difícil a gente prever...". Mas fêz um silêncio longo eme confidenciou. "Olhe, quem vai ganhar eu não sei. Mas, porexemplo, já posso dizer desde já quem vai perder.. .".Ar-regalei os olhos para Floriano Faissal e esperei. FlorianoFaissal bateu no meu ombro: "Sei, perfeitamente que quemvai perder é a chapa do Paulo Gracindo...". E se despedindo:"Coitado, o Paulo perde tudo que é eleição..,". (Esta, na-turalmente, é uma estória confidencial).

CONFIDENCIASO sr. João Calmon — que adquiriu mais de uma dúzia de

jornais e quase uma dúzia de emissoras, no Norte, para asAssociadas — está dirigindo a Tupi-TamoitvTelevisão. Pois osr. João Calmon, que está mais calvo do que em 1944 e sembigode, me contou que vai fazer misérias nas Associadas.Procurei saber os planos do sr. João Calmon. Êle foi taxativo.Me disse: "Vou fazer aqui no Rio a mesma coisa que fiz.,em Fortaleza, no Ceará. Você vai ver,que todo mundo vai.,escutar a Tupi, a Tamoio...". Fiquei olhando para o sr.João Calmon com muita esperança e êle seríssimo: "Sabe,lá em Fortaleza só tinha uma estação: a nossa... Todo mun-do escutava a gente...".

A CENSURAA censura não gostou muito da marchhiha "Pipoca" vj»

Virgínia Lane gravou. E' que após ter sido liberada a letrada marchinha, Virgínia, na gravação, botou om "casos". Quais?Assim: "ai, ai ai...". Quer dizer, a censura não gostou daque-les "ais" no meio do disco. Que fêz? Mandou tirá-los da praçae regravar sem os "ais". Virginia Lane me disse: "Bem, seuJanjão, agora vou regravar a "Pipoca", sem os "ai, ai, ai...".Perguntei interessado: "E como você vai fazer?". Virgínia,simples: "Bem, eu ngo digo mais "ai, ai, ai...". Rápida: "Ago-ra eu digo: "Tá doendo, tá doendo, tá doendo...".

O QUE SÉ DIZ...QUE o melhor de tüdó na votação para os "Melhores

de 54" foi a luta interna travada entre Nacional e MayrinkVeiga QUE, afinal, a vitória acabou. pertencendo àNacional que colocou 9 entre os 13 premiados QUE amaior bronca foi a da Rádio Continental que reivindicavaos lugares de rádio-repórter e de locutor esportivo.

ESTÓRIASe o sr. Bricio de Abreu chegasse à sessão, calminho, e»

parasse a vez, depositasse' seu voto na urna e fosse emboraseria formidável.1 Mas não. O sr. Bricio de Abreu chega fa-lando alto, inicialmente, e cumprimentando meio mundo. De-pois, o sr. Bricio de Abreu fica falando com um e com outropara saber a cotação dos votos. Mais tarde o sr. Bricio deAbreu pede a palavra e fala. O que diz? Pois diz que a vidae assim. Qué tá calor. Que fulano é assado. Que os jornalistassão formidáveis. O calor está forte. Mas o sr. Bricio de Abreunão liga. Fala, fala e deixa todo mundo se abanando. Tanf->que o sr. Manuel Barcelos me pisca o olho do outro lado damesa. Já no final do discurso o sr. Brfcio de Abreu afirma:"Falei só pra colaborar". Então, Miguel Curi me fala: "Ora,pra colaborar eu fiquei calado. Se eu soubesse que a gentetinha que falar, também pedia a palavra". Esta é uma obraestória da votação dos "Melhores de 1954".

DECEPÇÃOEstou profundamente decepcionado. Pois acontece que

esta semana, nem "Radiolãndia" e nem "Revista do Rádio"talaram no dentinho do filhinho de criação de dona Emilinha.E nem no cachorrinho da senhora Marlene. E' uma coiEatriste, uma semana sem notícias.

AFIRMATIVAEiejo o sr. Paulo Roberto como o maior de todos os p*

pbs do mundo inteiro. A gente conversa e a luz da madrug» .da se deita pqlo chão. Uma beleza!

JANJAO CISPLANDIM

iI

«HBmmammmçw

'

:¦>-.-:. ' " r-- '¦ ¦¦•¦¦;¦ ':-¦• ...-¦- :.-': ........ I

5^-*V^»*^»-»,-,.

Oon.Ti.go. 6 és fevereiro do 1955 «— REVISTA PO 0, C. ** f 1

OITO ESTADOS GARANTIRAM A INSCRIÇÃO NA INTER-MED NACIONAL

mm^sm*::

QUERIA JOGAR NO MARACANÃ — O Juventus de Copacabana, aceitou um ofício para disputar uma partida amistosa com o Tamoio de Ramos, no campo deste, domingo último. Quando lá chegaram os dirigentesdo Juventus, e os jogadores desse clube, acharam que o campo não era bom e por isso, forarn embora sem realizar o encontro. Lastimável que o Juventus, de Copacabana, tivesse uma atitude dessas. Achamos porém,que eles têm razão, quando se recusam atuar em campos ruins, que lhes machuque a "cutis", quando cairem no chão. Mas,;támbém. achamos, e isto é o mais certo, que um "especialista" do clube, deve primeiro,;antes de aceitar jogos; fazer um levantamento topográfico dô" terreno, para saber se os seus pupilos podem ou não jogar no terreno. O Lisboa, também de Copacabana, já jogou mais de uma vez no campo que seus1colegas de bairro não quiseram. O Irmãos Goulart, Atilia, Primeiro de Maio, Maravilha e muitos outros, têm* ido em Ramos e jogado nesse campo que pi recusado.pelo Juventus.

VOLTAM Â PLEITEAR A "SÉRIE ESPECIAL"Os grêmios amadoristas lutarão mais uma vez para conseguir a autonomia técnica do Departa-mento Autônomo — A criação de divisões necessárias para o incentivo dos disputantes — Crcm

os clubes que o sr. Romeu Dias Pino poderá obter êxito .v9Gfâ ^_-fe_^'**-__--'*£y-wfri-Z-''jIh»*»-?----?-f*s-.----ffi^-'-MWF^ywt_H ------:* ''*ilMH'>3--i^^CE9r^-r¥_-.^-R,-íj|_r>¦ ¦ ¦- 'jfl-HpE^S

«BÉ-É-^ • ••*¦"¦ '^'^y-*'''''¦£* -'¦'^¦' V y ^J_^_____É-K_-Pg_-3-C' ^9 :'" M__Kr-t^TBmWBs^^u^^^YVLv^^^MmXmYwmM^mmi^^ t'-h TnSaí '*' _fl £' --l-l-_-T-_."- ^•SP___£_______^^^^*-_______«>-VE__V'^ -V Tf J|*iag»

'-'-'vavía^&s.-sy^^mi -^fl-K'»¦¦'^-'^Ífíll-Wl mKr mm^'--mmma^mtm^^s\m ^^^B'' -9h ammÊtxvJm^mt m^mwÒ&-x\ úSBu V .uTiTr.-^-L jjjr ' j. ^^£&&m±ma\Cja\\x' 'msK^aams^T^m\s\a mmsr: , Ljnu-F^Mg^^Br^'^^^B "M^'

O primeiro de maio -, teria a sua chance pefo título obtido este ano

Todos os anos- quando da fase de preparativos para os cam-peonatos oficiais, as agremiações do Departamento -Autônomo vol-tam a debater a velho tema da criação de Divisões para os cer-tamos, um sonho dos clubes filiados que até agora não pôde serconcretizado. E nsso porque a Federação Metropolitana de Fu-tebol até egora não tem admitido a possibilidade da "lei deascenso" em seus vários-campeonatos. O Departamento Auto-nomo, conquanto devesse ser um órgão pelo menos no que serefere à parte técnica "autônomo", depende até nisso da von-tade dos dirigentes dos grandes clubes. E é por isso que oscampeonatos amadoristas vêm perdendo ano a ano om brilhan-tismo, pois que alguns de seus integrantes (i perceberam quenada podem mais aspirar e assim perdem o incentivo tio neces-sério is disputas.

VOLTARA' A SER DEBATIDO

__•"_'' fe 0-í_-______":'- í___#__ ^^^^s^SSIm^F mi a^mmlmàmmmmmsL^msmmm»KÍM^

jg&^H ^kmWlMW/kmA Hb______v ______F/_______Rv^-.________&¦:-_______! m\w$fi$Í •WmtWttíÊmamm]

________PP^^-^___B ________bP^^^^________________! _^_^m3_^_V -_____P -HMKL '¦*'' Jmmmwfr^mm

Já se sabe que nas próximasreuniões do Conselho de Repre-sentantes o assunto voltará a serdebatido. Os clubes do Departa-mento querem a "Serie Especial"a Segunda Divisão, a Terceira, etc,Ao que nós parece 6 um direito

UNIDOS DA PRIRAQUARAENFRENTARÁ 0 RIVER

Encontro difícil — A campanha dos dois clu-bes — Os melhores resultados — Os quadrosJogarão hoje, no campo do Ri-

ver, o quadro local e o do Unidosda Piraquara. Esse encontro pro-mete um bom desenrolar, se levar-mos em conta as boas atuaçõesdos dois quadros. O River vem denm empate frente ao Mangueirade São João Nepomuceno, no en-_on.ro de sábado a noite, no Cam-do do São' Cristóvão. O Unidosda Piraquara v.iu de bons resul-tados, sendo o mais expressivo tri-Bafo o obtido frente ao Ilha.

OS QUADROSAs duas equipes do Unidos da

Piraguará, formarão com a se-guinte constituição:

Amadores: Jair; Lindo e Eniò;Baiano, Herminio e Carioca; Pau.Io, Tampinha, Mário, Gama eAlexandre.

Aspirantes: Tavinho; Arnildo ePaulo; Pé de Ouro; Vavá e Wa-shington; Roaldo, Antônio, Toni-nho, Cidoca e Zulú.

Outra vitória doIndependente

3x1, nos amadores e4x2 na preliminar —Os tentos do encontro— O quadro vencedor

O Independente da Vila da Pe-nha, derrotou domingo, por 3 a1, a equipe do Engenho da Ral-nha, no encontro amistoso, queessas duas equipes travaram, nocampo do vencedor. Na prelimi-nar também os locais levaram amelhor por 4 a 2.

Os tentos da equipe de amado-res, foram marcados, por Bato-que, Dino e Luiz Gonzaga, um ca-da um, e a equipe alinhou com aseguinte formação: Sandro; Mor-ladeia e Hamilton; Jarinho, Pe»dro e Mário; Tata, Batoque, LulaGonzaga, Toninho e Dino.

O JOGO DE HOJEHoje a equipe do Independeu-

te voltará à cancha pára enfren-tar em encontro amistoso a equi-pe do* Sul América F, C, em umjogo que promete um desenrolarmovimentado, embora os locaistenham um pequeno favoritismo.

que eles possuem e que vem sen-do negado pelos dirigentes dosgrêmios profissionais. Crêem os di-retores de grêmios do D.A. que oSr. Romeu' Dias Pino poderá in-tervir e conseguir afinal êxito, por-quanto não se compreende que aF.M.F. intervenha em assuntorestrito ao interesse dos ¦ pequenosclubes. Como tem havido algu-mas modificações na direção dasentidades é possivel que enfim se-

Em busca dareabilitação

Tamoio de Ramos e Paula Frei-tas jogarão logo mais à tardeuma partida amistosa, no campodo primeiro, que reunirá as equi-

, pes de aspirantes e amadores dosdois clubes. O Tamoio buscará areabilitação, em: face do encontrorealizado-sábado à noite, no cam-po do São Cristóvão, frente aoDramática.

A direção de esportes do Ta-môio, pede o pontual compare-cimento de todos os seus jogado-res, às 13 horas, na sede.

jam atendidos os grêmios amado-ristas.

PREPARATIVOS PARA OCAMPEONATO

Embora ainda não tenham sedecidido a participar do certame,aguardando a criação da serie"Especial" (ao que parece sódisputarão se' forem atendidos emsua pretensão), alguns grêmios jáse entregaram a francos prepara-tivos, visando o próximo campeo-nato. O Manufatura organizaráum torneio, ao qual concorrerão oPrimeiro de Maio (campeão de1954), 6 Dramático, o Atilia, oPalestrino (Praça Onze), ó' Ladei-rinha, o Canadá e o Del Castillo.Ò Torres Homem está organizan-do um programa de exibições con-tra clubes independentes, enquan-;W»W«»'WW.W»f»WW<'W»»"j

Inter-MedAntônio Tomaz de Rezen-

de embarcou ontem, paraBelo Horizonte,.a fim de dar

; | ciência aos mineiros que já ga- j 1;| rantira a sua inscrição para

'!a I Inter-Med Nacional, queserá realizada na - capital deMinas Gerais.

O programa para e .sa com-petição entre as , faculdadesde Medicina estava previstopara ser disputado entre 12Faculdades, 4 delas aindadependem de meios de loco-

i moção para se definirem, oi-i i _a porém, incluindo Distri-

> to Federal, São Paulo, Rioj Grande do Sul e o Estado|! promotor, já confirmaram

! as inscrições.

to o Campo Grande também vaicuidando do preparo de suas equi-pes.

Se houver a criação de "Divi-.Oes",. teremos inevitavelmente umcertame de projeção, oom o incen-ovo que por certo será próporcio-nado. Resta-nos assim aguardar osacontecimentos que poderão ditaruma "nova ordem" para o futebolamador carioca.

I? - -'-^¦Í^M!»_W«l»mM')IJ)ll»)»a^M^

WÊms^kWawmMm^lS^S^ "ISIT^ *s*SíS^Sy»*-S* ^í^^mbÍSBWmWmMmWmÊWiL ¦' Mm' "• ^É__t__H^L>__-_«___0__--_ifloèillP9Pll_____i^^

:»-,j™t#$mm&m^Sb&L smonSai» ..wrssSÊSfàS&msumm&wmmsamgH^mgm^^- !_í^___________!_______^_____________s_Ih i_______ll______is__^_^___S__l . ¦ _____ ___- •_______________•* « _______PS_____H^^^^^^^^^^&^^Ê0M¥^^^^^^^^^^^^^^^^^a^^^B^S%síí_-3__ã«ííE3__&*w:í__;^¦_«_í_Si*_'_-_>^,>>íí>B_2___*_''^

Famon de Ramos, um dss participantes

Campeonato de RamosTerá inicio, no próximo domingo, com a roa»

lização do Torneio Início, o Campeonato da Asso-ciação Esportiva de Ramos, com a participaçãode 10 clubes.

Foi sorteada a tabela, a qual damos maisabaixo, na última quinta-feira, ocasião também,

WBÊsmWWÈWÊÊÊÊÊÊÊÊKÊÊÊmmmm\1ãL > «¦*•>:;•:•*1 -k .-*,vpiraHw ___L _____BI|t- l ji-if-''------'^ C^Hp1 - I*-_l*sÍ---!--i»Sg~^ |ÍWÍ

wmmWWÊkmm^ ¦ ^WÊmm \mÉMmmis^^^m

K^»^»_l_rKi^yi.1l@% feji».; mWtWiSa. â i>:M ttz&.M^ k^mtta?L*0^J*Ak 1

<ww/ww,wwwwww»»w».' Timbom, outro candidato ao Torneio Início

AUTENTICO "TBT" PARA OS IRMÃOS GOULARTO grêmio de Olaria enfrentará o Torres Homem, domingo próximo,num prélio que servirá para auferir as possibilidades do grêmio esme-raldino no próximo campeonato do D.A. — Credenciado o "sparring".

da seleção brasileira para uma boa exibição

em qua ficou decidido que cada clube, deveréapresentar dois retratos dt cada um mu atletapara que possa ser feito o registro na entidadae também uma ficha quo habilitará o portador,a integrar a equipa, sem ôssa registro atleta ne-nhum, poderá tomar parta nat partidas.

A TABELAA tabela para o inicio, ftcon

assim sorteada:l.° jogo, às 13 horas — Serra,

gem F. C. x Ramos F. C; 2.° ja-go, às 13,30 horas .— Itaóca F. Cx Acadêmico F. C; 3.° jogo, ia14 horas —Fátima F. C. x Abri-go Redentor F. C; 4.° jogo, Ia14,30 horas r— Tamoio de RamoaF. C. x 11 Cadetes F. C; 5.° jogo,ia 15,00 horas — Modelo F..C._ Universo F. C; 6.° jogo, ia15,30 horas — Vencedor do í.° eVencedor do 2,°; 7.° jogo, àa16,00 horas — Vencedor do 3.°

»x Vencedor do 4.°; 8.° jogo, àa16,30 horas — Vencedor do 5.°x Vencedor do 6.°; 9.° jogo (fi-,nal) às 17,00 horas — Vencedordo 6.° x Vencedor do 7.°.

¦flflflH__^_^^^^^_H iflflflflfl__________I

Ii_í_>__sllgaSF —•.'--*' jijj Ifffra" '(?mmmtm^m ma- maamia—-~ ^B-^l I ^^11 «vvOwa/J i-wltilWB,

'B K^l..--^»«l -^mWs^ *Wtm^ tf v_fl Hi^_PawKs-«_77. i ¦ •!__! il-lW*m*üammr^*____*__B___^;¦^^^^mMZ.m\mWÊ*af __ >___. \ _______________¦ _T ____¦ _____P___________________i_____. ^B_________S__U-T il ¦ *il?' III_____________¦fÊiBr^/P^-^^kWf -^___l_fc____l^^^^P-l _-fc-lw? ri 1 »i5'_i ___H

Wr^Ê TrVr ^^W___í__S*1a_____j r* I Xff''*\£'

\Vam\ ò>â9s\a |',§S| B

^i^_H_ffi__niBK^^i M míwr s^II^iiSIH

|vI^i|g%^Sw ff^mm\w ÍI..-:Íí|^BbwE2ãSÊ^^JKs& "^^^ w&^k-wS^^í-w^

nvX^^\

Uma boa partida está programada para o próximo domingoe por certo servirá de "test" seguro para auferir a atual capaci»dade técnica dos clubes independentes ou filiados ao Departamen-to Autônomo. O Irmãos Goulart, cujo ingresso no D. A. é questãoapenas do preenchimento de algumas formalidades, irá enfrentaro Torres Homem F. C. possuidor inegável de um dos bons qua-dros do Departamento. Servirá ainda o "match" para dirimir asdúvidas levantadas por alguns desportistas da capacidade dosdisputantes do último Campeonato dos Clubes Independentes, noqual o Irmãos Goulart sagrou-se vicecampeão após uma decisãosensacional com o Maravilha. E enquanto não pudermos assistira um "match" entre òs campeões do D. A. (l.° de Maio) e dosClubes Independentes (Maravilha), teremos um encontro que porcerto nada devera a êsse choque. O Irmãos Goulart possui umquadro bem ajustado, constituído de autênticos valores do nosso"association" e por certo dará enorme trabalho ao famoso "spar-ring" da seleção brasileira.

TESTE PARA OS LOCAIS

£}$%,-ZX:-:vi:'¦;-.¦._¦:•__£_-. -v>iw_i-í*"í;í"'r?^MÍ!¥S

Maravilha, com o goleiro Caju. Estes rapazes, qu*atrás, figuraram nesta página, nesta mesma foto.

Para o Irmãos Goulart o jogodo próximo domingo vem sendoaguardado como um «test» de suaspossibilidades no campeonato quese aproxima (êie disputará, pos-sivelmente no campo «Io Olaria).Já se sabe, porém, que o quadroesmeraldino tem condições paraenfrentar de igual para igual qual-quer quadro do O. A.

Enquanto isso o Torres Homem,lançará alguns elementos recente-mente integrados a seu plantei,realizando experiências quo porcerto lhe serão grandemente pro.veeitosas. E em se tratando deum adversário poderoso não restadúvida que o Torres Homem terágrande beneficio na realizaçãodesse amistoso.

A equipe douma .semanacomo uma equipe campeã, surge hoje como uma equipe indiscipli-nada. Lastimável que oito dias após ser publicado a bela cam-panha desse quatro tenhamos que apresentá-lo como participante

de uma feia e suja atitude.

VITORIA DOAZ DE OURO

Está aprovada a novaequipe — Satisfeito Ju-venil com os aspirantesagora titulares — Qua-

dros e marcadoresCom a sua nova equipe — cinco

jogadores do quadro de aspiran-tes — o Az de Ouro, de Inhaúma,conseguiu um honroso empate fren-te à equipe do Cruzeiro do Sul,de Del Castilho, no encontro tra-vado no campo, do clube de DelCastilho, domingo último, quandoo «placard», no final dos 90 mi-nutos acusou um empate de 2 x 2.Na preliminar os locais levaram amelhor, por 2x1.

ATUOU BEMA subida dos jogadores da equi-

pe de aspirantes, para a principal,não fêz decrescer a produção daequipe de Inhaúma, que é orientadapelo técnico Juvenil. Espera êssepreparador assim que houver me.-lhor entrosamento na equipe, quefalta presentement» pela nova for-mação, fazer subir mais dois jo-gadores para a equipe principal.COMO FORMOU A EQUIPEA equipe do Az de Ouro, alinhoucom a seguinte formação: Bangu;Nelsinho e Didi; Joquinha, Nona(Toninho) e Laerte; Índio, Mulato,Morou, Aristides e Jair III.

A equipe de aspirantes, tambémdo Az de Ouro, alinhou com: Na-ninho; Mario e Pedro (Ari); Jai-me. Nona e Cosme (Cobrinha);China, Julinho, Jorge, Dico e Déco.

Brigas, discussões e abandono de campo:o resultado final do jogo no Maravilha

Tudo surgiu com a marcação de um penalty — Os torcedores agrediramWaltão -— Nelson Magri, que nada tinha com o negócio, foi obrigado aentregar a máquina — 2x2, resultado justo para quem gosta de confusão

Um penalte* marcado aos 33 minutos da se-gundo etapa, do encontro travado entre o Grêmioda Superintendência do Transporte da PDF, con-tra o S. C. Maravilha, no campo deste, quando oresultado era de 2 tentos para cada bando, pro-porcionou cenas lamentáveis, do qual foram par-ticjpantes o goleiro Caju, do Maravilha e Valtão,do Transporte e também do Canto do Rio, filia-do o FMF.

Os aficionados do Maravilha intercederam-n»luta corporal que travavam os dois atletas comvantagem para Caju. Valtão quando sentiu'a irados "maravilhenses", correu, sendo que seus opo-nentes foram em seu encalço, para saciar a sêdsde vingança, já que o Transporte havia decididoabandonar a cancha. A custo foram contidos cmagressores .e serenados os ânimos.

O fotografo. Nelson Magri, quefoi ao campo "do Maravilha, con-vidado pelo presidente, para fazerfotos do quadro, quando estavaesperando a condução para ir paracasa, foi agredido por 5 afiecio-nados do Maravilha que lhe exi-giram a máquina fotográfica, pa-ra retirar o filme. O fotografotentou evitar que eles fizessem talcoisa e após mais ameaças e al-guns socos retiraram a máquina,mas, como não sabiam retirar ofilme da mesma, obrigaram o fo-mamente os passou para trás, ti-tografo a fazê-lo. Este então cal-rando uma pilha do "flash" e en-tregando aos imbecis, que acre-ditaram ser o filme. Mais tarde opresidente do Maravilha recebeudas mãos dos agressores a pilha.NAO E NOSSO FOTOGRAFO

O sr. Nelson Magri é nm foto-grafo profissional. Não é porém

AGRESSORES E COVARDESfotografo deste jornal. Nelson Ma-) o serviço profissional pede aos jor-gri faz as fotos que os clubes lhessolicitam, tanto faz sejam esporti-vas ou sociais, Dopois então, êiemanda para este jornal e para ou-tros, pedindo que se publique.Nelson Magri, é antes de maisnada um fotografo dos clubes in-dependentes e além de lhes fazer

nais para publicarem as notíciasc fotografias. Mereceia NelsonMagri um melhor tratamento porparte dos diretores do Maravilha,para que não fosse agredido' •ameaçado com o foi por aquele*que lhe deviam dar apoio e esti-mulo.

J0RDALAE BARRA DA TIJUCAFARÃO A PROVA PRINCIPAL

Grande festival será realizadohoje no campo do Brasil Novo A.C, em Madureira, no qual à A.A. Jordala medirá forças com oforte conjunto do. S. C. Barra daTijuca na prova de honra, jogoeste que está despertando grandeansiedade entre as duas torcidas

»»wwwm««m»»»««««««»«« -"*-*r-rri-r»f>,jj,„„j.

ACEITA JOGOSO Primavera de Parada de Locas, está recebendo ofícios

paratformar seu calendário neste ano. Os ofícios podem serpara jogos nos campos dos adversários e também no do Pri-mavera, sendo que neste, poderão ser pela manhã ou à tar-de, e quando fôr no campo do adversário, só à tarde.'. L?s.«tícips P°deri0 ser dirigidos diretamente para a RuaMabá, 305, ou para a redação do DIÁRIO CARIOCA, auefaremos chegar ao seu destino.

r* ** r r***r++*i-r+r*** r}

que comparecerão ao enco tro da-do o valor das equipes e a gran-de rivalidade existente sobre ssmesmas. Entre os Jordalinos oambiente é de calma e expectaíi-va, pois estão conscios de soas*responsabilidades e acreditam qnolevarão de vencida o seu oponen-te, estando todos bem preparadostísica e tecnicamente para tal, po-dendo assim oferecer grande ale-gria a sua numerosa torcida, quepor sua vez confia cegamente naequipe, esperando apreciar umaluta emocionante e acima de tu-cio muito disciplinar.

O jflgp terá início às 16 horas.Os Jordalinos pisarão o gramadocom a seguinte constituição: Vai-ter, João, Jair, Mineirinho, Ma-noel, Binga, Djalma, Carlos, M*»rojo, Aloisio e Jorge.

7:7S.

m

r-7

"¦ :'¦:&

¦ ¦¦fi

77¦¦¦'::

,-;?¦¦¦

..-¦'¦-?

t

. : -

, m

.>

'^"íTí^T-rr^w^t.y^rwc-^jT^TT^r-^^P^v.r.T^;.' .••'V.--s-ri.,í?B>,!,v,l a»^»s«»^Tffi«rf^,,«s-r.v.:««-.^

['|':;-^»^«©Má5«SaisS«3SliÍBÇra^BÍ

I QUANDO

... »«;.. .-:,¦,;

> . '• ' '""."'y.^sA':

m .S«t's--.s

Wuminè^se-í Vasco da «.Gama ;sején£onti*aro rio lgramado, «mquiBlquer situaçdo que estejam ambos na

tabeh do campeonato, é sempre iní^rèssonte.i Já!;é) uhiqítradição' o choque do, clube, das lãranietroc com- o dé São lJanuário. E sempre o público teve «ma excelente «apresen-tação dos dojs times. Assinfij qcwrttçeu/nps dois ítut?io>W;afsim : deve; acontecer na tarde de j Ko'»/; np. Maracanã. L?:

íjffl* f,'-;:':iaupÈs'-çÁPÁiiòi'sf iyi, £2 Vf, \iVasco e"Fluminense possuem, inclusive, equipes capa-'

lés^de proporcionar um espetáwjJond*:aeêfdqTCOTTr^^diçãò do mátch,-principalmente neste terceiro turno, quan-

|do se joga no gramado, èm cada partida, os derradeirasjesperanças de poder aspirar a uma classificação final.

O Fluminense melhorou consideravelmente neste finalde .cqmjjeonatb. E suas «últimas atüãçõesi demonstram queo onze-das Laranjeiras está;plenamente capacitado.para

britha^no^t^rc4ir^ stürnojd* fv«zlqu«\t5m\apf i?W*dqisf pionifòsíwídiooi^télico^jtwefsiiytadyirsárioi I :\y fyú.t- í

IXCMNTI ATAQUE \ ,);?,'!•

lente. A inclusão de Ambrois no centro do ataque com DidieRobson nas duas meias deu: maier capacidade ao-quintetoqfènsivo, tantovrnqis qúe as deslocaçáes dos cinco produzemmüitoVnp decorrer da, peleja."

'!:. . .,"',..:' '.,'..'.

i;',;; :r.,,;,', ; o^scodagaha r:.-r ;'.¦';.¦•.',.r ~. 10 Vasco ,da Gama também ngo é para ser desprezado,'Està;invicfo> embora coi^dol* pòrttos-0e>didps; ó quadro deSaoíJqnoário-vem fehdéndo^e^côrdo^conl suãstpiBsibili^_dades e hoje, mais do que nunca, estará empenhado numaluta .séria com-.«o Fluminense, uma vez qüe, neste turno,qualquer descuidopoderá sér-fatal.: ;

í O rétôrrio de FIávio Costa já botou nos eixos muitacoisa que parecia estàrverradq em 'São.Januário. E o onzida colina paSsoujairèpder muito mais; E hoje Se esperaqúe q Vasco dafGama possa mostrar suas verdadeiras qua-

;.:lidade's:''-¦«-¦ ' -¦-J' y'". -y'-.'-^ ¦

[3 í3 !¦ Sw JIF.VvÍIÉh êH Ik^H ^11 ¦ ¦ ¦¦,¦ !¦,¦ ¦,¦ ¦ ¦¦ Mfl ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ f ^B1 ^^^91 BHi m m a »iv J J IbII Vi VI lil ¦¦ ¦¦ ¦ ¦ ¦ 1 IV mHHI ra 1-JHMBHHBSBBBHBHI^^ teCaaa /3e/é/a do 3.° fumo é umà eliminatória -Dois times capazes

^ ~^SF ^TBy^^^^B ^*Bp;>^L^jflSEBran" 'W* ~1& -»..-;--.«

H^^" ^y * ^ ,-JBat» r "*:

VtBi- ^ '^^Hjfcy

& a S 1 gJJtiffifl k ^ 1 T » ' fc ''BB

III

Ir ¦' fy •¦¦^HEv * ^ IBI Bf-" . %w%M¦VI pryy.j** ,' IMÊ H

'¦ Bpy « 11«B B^^^ i >«!i«íí-s|sBK«....:¦. f: ^B," JÊ

m '«•'- :>W Ii K '. '--My yy- JH

HI' « :3|l |L':."-'jrfflII pa IfcJllil

' *fl ^1 ¦¦•: ^^^^ij^Ht B BMn^BHHHl* i ^H yã^9vffiBK«lR!*^^HI '^B ^^f?';'g^^Í^wrM^^^^taBÍi^BBE^MH

<i ¦ B«#w««í*SísiB

Bi

íõ mundo 1^i Uiti Rubronegro em criança ^r dita no Flamengo para o título,

Acre-

... Na Yice-lánteçna.,do.caitipeonato, da.cidade, posição qüe nuncaocupou depois .flué.retórnou à primeira-' divisão, o Olaria teve umatacante' què íoi.ò vicê-açtilheiro do certame,,còm'l7ígóals,'«quatrogoals1 a«menós do iqu&ÍDinp,. do Botafogo,';o, artilheiro absoluto^

' Olatáçánte..sè'-chama'*«Washihgtòn';Nunes, é campista, está com25 anossdeídadé éf«tém(«um excéiênte.futebol.com muita igente deolho em cima.' Efe quaáe' impossível ,que W«ashiiigtoii tehlja ocuptido

.essa posição com-séu'itime;cm 1ão.precárias condições., . (',.;«•¦" f UM ARfiCHÇlRO

Mas a verdade é; qué- ]Wash1ngtòii .e artilheiro.«E dòs' binis. Fazgoals sensãciona.is...-E tanto s joga ha frente como ati^s.-Cbnieçòu abater bqla no Unidois .devamos, Depois JsjirBoaventúura o jèyou pa-ra ó.Olaria, parib aspjrante do Olaria,.issó.^em; 1949. Mas no. anoséguinte;,ò-jovem 'Washington passava- a .titular dà meia-esquerda,bú«direita, -conforme necessidade d.á arrumação do quadro. Lèmbt-a-seíqüe-àndbü-ftfrásdsp time quando importaram-o argentino Tanzi e"Abel Picábeia era b treinador.¦ •/«:;«-, .«:-;««: y-ry ;.J«:VIAJOU ... 'yy .,: ;y

"-... Não se queixa da carreira de futebol. Diz que ganhou e ganha

o suficiente para sustentar a família (esposa e dois filhos) «já vi-sitou muita terra estrangeira onde «nunca poderia pisar não fosse o

. futebol. ,\Váshih'jsfon'visitou;o.Òriente Próximo (Líbano),; esteve na•Turquia e percorreu-ívários, países'.da Europa,, incluindo Alemanha'.Fala bem« da AJemahhia. Màs fila.;melhor de NoVa York, onde jo-gou. contra b;Rot'Wèjss e pbrdieu, poír sinal. Dessa partida lhe ,.fi-cou;a'maiôrimpre5íãb.déí.sua' vid«á: o goleiro'aléníão ido RotWeissfechou o «gol. «WásHingtori-copta.: que. pt>r du«as vezes esteve frentea frente-,com';,b'.-goleiro e. não pôde fazer o gol pelas saídas oi>or-tunas do craque. . "¦.,'.«¦ ' .

y^Xyy¦¦¦¦¦-. c-o.i.s.A-s.';,-.x . Washington contav.que. em criança ,era Flamengo.; Mas agora

não é mais. Entretanto diz que o rubronegro é o pfireo do campeo-nato. Sua màior.ísàlegrja^fpiino ano, em que o,.América:foi.derrotado-peloíOlaria' (êíe,estãva'ijogando);por-2; a,:l.íO América.atérentão

. não perdera para-o .Òiirí^V: O \ineihbr'gol, de sua y'«ja:;fpi 6 quefêz no Flamengo,.no returnb, láímésmò èm Moça Büriit*.-Wáihing-|ton' puxou o coüro.'com{o;pé.esquerdo e meteu *,bOlà 'fcoiiis 6,direi-to.'Ele-mésmp.considera o, ma or.gol.de sui.vid*.«.Cpirço;»dmira-1 ção;. rio .futebòi, alertem' particular;ppr. Zizinhb. Acrescenta:- "É' o• nv5stre^„ * ! • .

Washington foi o vwe-arüllieiro ito cuiripéotíutà (final:do.reiurnqy embora tenha o Olaria tirado,-o¦)penúltimo--lugar..,Bórn jogador.,,Muita. gente"está de \ôlhò7èm'. Washington:

"iTi ™t~rmm*.*im,\tifamm. WPrmujMtiiJ.fl.! «'

•¦ ¦ .- '.-. :..

¦¦¦.-¦':'¦ ;-¦'.'¦ -

'•

•''!.'''"'•.¦'-¦''''

¦3 ,.".¦¦ * ¦- ¦¦¦:"-. ¦.- '¦ - ¦ ;;'¦¦ y ¦.¦¦ ¦¦ -.; >..-«,-; .•.'.'.•.•.. ¦ •...•¦'¦¦''-¦ v-.-. -,.

:? lâs.':..'s<«ii:.'s.':.';«:¦:«««.;.- «:«:-\«'-,yyyy-'. -.¦¦¦' y"¦;'¦-'yy-!yy. y:y:.''' '-V'1'v..-'.-'. ««««« «--.«««. í- «¦*

.5. t,:,- Sij; f -:; • , *. -:¦--¦¦¦-.; ^y- - :-.

&;;<;;«;•;.;¦.*¦.¦-.;-.«¦«; -\ -

-• ¦

^,

J p;;-: y$A:y ;yyX ...... yy- <y-yyy.;: ..:;«¦..:. .y-'y--;.;^y:y.yy:y-::,<y:y--

íl '¦'•¦ -¦ ¦ "¦ :kj

•! : ^í;-^'.:^.;f\i..- ^:^- ':-?-'- '•..'¦¦ yyy^:¦¦'-¦¦¦¦

, ' Ly '-4 * À \ - ,; >,*''-.' • '

{ «8^B!^^»»w»S^»«8Ssaee«M»to<«« •-"-• ^-s -

iviilV" ag 1 ;f ^iiz-^^j—... 'i 41, , jjjb, j,i,r.iiruuu_aJL.in.„'n'wg... ... .'i ., ,' .¦ :!.;.«.!. :..":.„. -yV-A .- «-..- --¦ - ¦:':¦ ' ¦¦'¦ ',' ¦', • f. '.'"• -..-'ís

'.*• •« ^^a9 " jy± ' *t ..^

/ ^"fsr;.,. ' '.:¦.¦.'.. ' ... '¦^p^i^^s^r^r»?™''"!*^»^^^^"''^ D I D I

p.

José dos Reis conta sua história — Nem sabe por que k Bitiim•• r—^ Admirações e -os ordenados >—

; lòrlêindo (o Pingo deCujo) foi o jogador queachei ihais difícilde mar-

, cár;em minha,vida"ãe fu-,té.bbr, :até'-,. hoje"^ Isso,

. ¦ qüém diz é Bituiri: (JoséRéis),, do. Madureira; que' cphi uma curta vida fute-;bblística jà . conliecéu:quase toda a América doSuí e. a miaior parte daEuropa, incluindo Fran-ça e Alemanha.

. Bitum, que é José Reise que «não sabe, até hoje,por que.. o apelidaram de

s*^>¦ '• ¦• Bituin, é do Espírito Sán-^í^s- -'.¦'•¦¦

¦+;-:'¦•¦¦¦¦¦-:: . '¦¦^¦¦•¦¦.¦nrt""fcsv ' ; -. - r.-.'-'• «v --

yyyyyyyyyym\ ,

«. \

WMmMyɦ'• ;.^-'v*;>Í;,:V. -<y:^>^*-»:V*,':;'.';-'•?;•¦'* >¦:.-

i'í:; *> ;v';;^'\i«:::'.<o- yy^-í-,

yAyy-y&uy&yyy.:

y.y yy-y ,y. y-yy"'. ;': ¦'-:«:;'«

- -' -'¦-'-

-'

C-va*?-'- >''; .i-v-y :;•* .¦'•::-:í>.-.-J*:

"'.*. ' . ¦:--"'^:.:* -:'.':':>'"::'.:":,:-.í.;

- » • " ;?^âí. \. \ ~ A

• ' ,> 'ír.'-'^M¦ - v - . ,;; -.;•¦¦¦'%

to. Mas nasceu lá, ape-nas. Porquê'foi «aqui noRio que Bifctím foi criadopor suas irmãs.

NO SUBÚRBIOComeçaram ás;peladas,

em Rocha Mü'anda, numclube Internacional cíueaté hoje está lá divertiu-do a garotada. Em 1943,q sr. Luis Barbosa o levoupela mão para Conselhel-ro Galvão, incluindo-0 naequipe de juvenis. Bitumainda não tinha pètisadoque poderia progredir,que poderia se dedicarainda mais ao futebol.Mas ficou se ajeitando nomeio dos garotos dò Ma^-dureira e em 1949 dispü-tou o campeonato peloclube.

PROMOÇÃONo mesmo ano, Plácido

Monsores viu Bitum jo-gar e gostou. E tanto gos-tou que o promoveu ,à"equipe principal, equipeonde Bitum tem atuadona defesa em quase todasas posições, excluindo ogol, que êle não é disso.E de 1949 (agora, com 24anos, apenas) Bitum, oJosé Reis, é titular daequipe madureirense sódeixando de jogar agorano princípio da têmpora-da de 1954 quando secontundiu violentamentee ficou afastado. Por issodeixou de atuar cinco ou

f eis encontros (não se.re-corda bem) no campeo- .nato que ainda não ter-minou- '¦<

O COMEÇOBitum não se queixa

do profissionalismo.. Dizque vive dele. Que come-çòu ganhando 1.800 cru-zeiros e que ganha ago-ra 3.500 cruzeiros- E pen-sa que ainda-poderá ga-nhar.mais pois que acre--dita firmemente no seufutebol e espera que maiscedo ou mais tarde possar.élhorar seus réndimen-tos. ; .: .

ADMIRAÇÕES: O melhor goleiro: He-Ho, do São Cristóvão. Bi-

. tum acha que Hélio estáem,plena forma e pensaVque-o rapaz é. um dosgrandes arqueiros do Rio 'de Janeiro. Admira Zizi-nho, Rubens e Didi. Eacha que os três forma-riam, atualmente, omaior trio-atacante ca-rioca. Como a maior ale-gria de sua vida de f ute-boi, Bitum acrescenta:"Nossa excursão à Co-lômbia. Foi a primeiraque eu fiz. E brilhamosr uito na Colômbia". Suamaior tristeza: "Sabe, na-queles 8x1 do Fluminen-se eu nem saí de casa, do- gmingo à noite. Fiquei dei- 'tado, de vergonha"...

Mémmos d® 3? turnoColocação —• Artilheiros — Rendas—¦ Expul-

soes — Penalties -— Outras notasDe MARTINS RIBEIRO

y": colocação;..'a colocaç&o dos clubes no 3.° turno, por pontos perdidos,é a..seguinte:

PU.l.° Flamengo .' 12.° Bángu, Vasco, Fluminense e Botafogo 23.°. América ;.. 3

JUIZESOs juizes que apitnram os jogos já.realizados pelo 3," turin

foram os seguintes:Amilcar Ferreira ,.....;....., 1.Alberto da Gama Malcher 1Joseph Gulden ."......>..;.«;.;;.....-........ 1Paul Wissüing ..'...- ;..'......, 1Diego.de I,eo -.....'..... 1-José Gomes Sobrinho '..........,.. 1

ATUAÇÕES DOS CLUBESv «^

Flamengo ..- .- i i o .Bangu ., o 0 1Vasco ....-.....;... ....7... 0 2 0Botafogo' .....~. ...;.'.;.. 0 2 0Fluminense :..... 0 2 0América l 1 1

:.y ARTILHEIROS28 tentos, foram assinalados durante as partidas já disputadas

pelo 3.° turno, assim distribuídos, pêlos clubes:V AMÉRICA — 8 — Alarcon,.3; Leônidas, 2; JoSo Carlos, 2;

e Ivan.y FLAMENGO — 6 — índio, 2; Zagalo, Evaristo, Rubens eBenitez.

FLUMINENSE — « — Didi, 2; Ambrois, 2; Telè e Escuriniio.BOTAFOGO — 4 — Vinícius, 3; e Dino.VASCO ^ 3 — Parodi, 2 e Vavá.BANGU — ¦ 1 — Calazans.

PRINCIPAIS ARTILHEIROSAlarcon (América) e Vinícius (Botafogo) ILeônidas e. J. Carlos (Amé.), índio (Fia.), Didi e Am-

brois. (Flu.) e Parodi (Vasco) »PENALTIES .

. 4 penalidades máximas foram assinaladas nos jogos já res-lizados pelo 3.° turno, assim distribuídas, pelos clubes:

FLUMINENSE — 1 — Aproveitou.. VASCO— 1—Aproveitou.

AMÉRICA — 1 — Perdeu.FLAMENGO — 1 — Aproveitou.Os juizes que assinalaram as respectivas penalidades máxi-

luas, foram os seguintes:Alberto da Gama Malcher 2Diego de Leo ...! iAmilcar Ferreira 1

EXPULSÕESOs jogadores expulsos pelo 3.° turno, foram os seguintes:BOTAFOGO — Vinícius 1BANGU — Calazans i

. VASCO — Eli '....'.'.'...'... 1Os árbitros que expulsaram os referidos jogadores, foramos seguintes:Alberto da Gama Malcher , .... 1Joseph Gulden . iAmilcar Ferreira 1

(Conclui na J.1 páginii) i§

^^^^^^Í^Í^^^^^PÍ^I^^9^^^^{ 3t9*JW«!^«() i^^i^iy^^^^^ê^^^ry-y^--^

N