Estratégia regional / nacional de comunicação de riscos
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Diretrizes acordadas pelos países do CVP na
Primeira oficina regional de comunicação
de riscos em tempos de paz
para desenhar uma estratégia no âmbito regional / nacional
2020-2022
Neste documento trabalharam os técnicos e o setor privado dos países integrantes do CAS/ CVP, com base em documentos concedidos pela Rede regional de expertos em Análise de Risco na segurança alimentar FSRisk (Universidade de Minnesota, PANAFTOSA – OPS/OMS, Universidade de Nebraska-Lincoln, Universidade de Maryland, Universidade para a Cooperação Internacional, Universidade de Texas, CVP, IICA, OIRSA, FAO), como também o trabalho da Secretária Técnica e Secretaria Técnica Permanente do CVP junto ao IICA e a RR OIE das Américas.
3
COMITÊ VETERINÁRIO PERMANENTE DO CONE SULPOR UMA SAÚDE E INOCUIDADE REGIONAL DE EXCELÊNCIA
CVP
Diretrizes acordadas pelos países do CVP na
Primeira oficina regional de comunicação
de riscos em tempos de paz
para desenhar uma estratégia no âmbito regional / nacional
2020-2022
Neste documento trabalharam os técnicos e o setor privado dos países integrantes do CAS/ CVP, com base em documentos concedidos pela Rede regional de expertos em Análise de Risco na segurança alimentar FSRisk (Universidade de Minnesota, PANAFTOSA – OPS/OMS, Universidade de Nebraska-Lincoln, Universidade de Maryland, Universidade para a Cooperação Internacional, Universidade de Texas, CVP, IICA, OIRSA, FAO), como também o trabalho da Secretária Técnica e Secretaria Técnica Permanente do CVP junto ao IICA e a RR OIE das Américas.
3
COMITÊ VETERINÁRIO PERMANENTE DO CONE SULPOR UMA SAÚDE E INOCUIDADE REGIONAL DE EXCELÊNCIA
CVP
INDICE
ANTECEDENTES
ALCANCE DO PLANO
OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS
EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS
- Gráfico 1: Etapas necessárias da comunicação de riscos
- Tabela 1: Equipe de comunicação de riscos (COMISSÃO)
- Gráfico 2: Instituções que formam a COMISSÃO da equipe de CR
DEFINIÇÃO ÁREAS DE ABORDAGEM E PRIORIDADES DENTRO DE CADA ÁREA DE ABORDAGEM. TIPOLOGIA DOCUMENTAL
- Tabela 2: Considerações em relação à tipologia documental
ETAPA DE PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO em tempos de PAZ
- Tabela 3: Exemplo de atividades da equipe de comunicação de riscos na etapa de
PREVENÇÃO/TEMPOS DE PAZ:
ETAPAS DE INÍCIO, CUIDADO OU RESPOSTA
- Gráfico 3: Estratégias de comunicação de riscos segundo a percepção do risco (Peter Sandman, 2012)
- Tabela 5: Exemplo de atividades da equipe de comunicação de riscos na etapa de INÍCIO, CUIDADO
E RESPOSTA.
ETAPA DE CONTROLE
- Tabela 6: Exemplo de atividades da equipe de comunicação de riscos na etapa de CONTROLE
ETAPA DE RECUPERAÇÃO
- Tabela 7: Exemplo de atividades da equipe de comunicação de riscos na etapa de RECUPERAÇÃO
AVALIAÇÃO
- Exemplos
- Pré-avaliação (formativa)
- Avaliação durante a execução do programa (processo)
- Avaliação final (somativa)
ORÇAMENTO
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
SIGLAS ARGOS Consultores & Auditores de Meios de Comunicação
CR Comunicação de riscos
CVP Comitê Veterinário Permanente do Cone Sul
FA Febre Aftosa
FAO Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura
FDA Food and Drug Administration (Administração de Medicamentos e Alimentos)
FOFA Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças
IA Gripe aviária
IICA Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura
INIA Instituto Nacional de Pesquisa Agropecuária
MGAP Ministério de Pecuária, Agricultura e Pesca
MOTMA Ministério de Habitação e Ordenamento Territorial
MSP Ministério de Saúde Pública
OIE Organização Mundial de Sanidade Animal
OIRSA Organismo Internacional Regional de Sanidade Agropecuária
OMS Organização Mundial da Saúde
ONG Organização não governamental
OPS Organização Pan-americana da Saúde
PANAFTOSA Centro Pan-americano de Febre Aftosa
PCB Pleuropneumonia Contagiosa Bovina
PSA Peste Suína Africana
PSC Peste Suína Clássica
PPR Peste de pequenos ruminantes
RR-OIE Representação Regional OIE
RRSS Redes Sociais
SINAE Sistema Nacional de Emergências
ST Secretário Técnico
STP Secretaria Técnica Permanente
SVO Serviço Veterinário Oficial
VLE Veterinário de Livre Exercício
VO Veterinário Oficial
SIGLAS
4 5
5
6
6
7
8
11
13
18
21
24
27
29
31
NOTAS Y ANEXOS DOCUMENTO 32
Realização e Edição: Magdalena Ferdinand y Gabriella Campón.
Desenho: hey.com.uy
INDICE
ANTECEDENTES
ALCANCE DO PLANO
OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS
EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS
- Gráfico 1: Etapas necessárias da comunicação de riscos
- Tabela 1: Equipe de comunicação de riscos (COMISSÃO)
- Gráfico 2: Instituções que formam a COMISSÃO da equipe de CR
DEFINIÇÃO ÁREAS DE ABORDAGEM E PRIORIDADES DENTRO DE CADA ÁREA DE ABORDAGEM. TIPOLOGIA DOCUMENTAL
- Tabela 2: Considerações em relação à tipologia documental
ETAPA DE PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO em tempos de PAZ
- Tabela 3: Exemplo de atividades da equipe de comunicação de riscos na etapa de
PREVENÇÃO/TEMPOS DE PAZ:
ETAPAS DE INÍCIO, CUIDADO OU RESPOSTA
- Gráfico 3: Estratégias de comunicação de riscos segundo a percepção do risco (Peter Sandman, 2012)
- Tabela 5: Exemplo de atividades da equipe de comunicação de riscos na etapa de INÍCIO, CUIDADO
E RESPOSTA.
ETAPA DE CONTROLE
- Tabela 6: Exemplo de atividades da equipe de comunicação de riscos na etapa de CONTROLE
ETAPA DE RECUPERAÇÃO
- Tabela 7: Exemplo de atividades da equipe de comunicação de riscos na etapa de RECUPERAÇÃO
AVALIAÇÃO
- Exemplos
- Pré-avaliação (formativa)
- Avaliação durante a execução do programa (processo)
- Avaliação final (somativa)
ORÇAMENTO
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
SIGLAS ARGOS Consultores & Auditores de Meios de Comunicação
CR Comunicação de riscos
CVP Comitê Veterinário Permanente do Cone Sul
FA Febre Aftosa
FAO Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura
FDA Food and Drug Administration (Administração de Medicamentos e Alimentos)
FOFA Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças
IA Gripe aviária
IICA Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura
INIA Instituto Nacional de Pesquisa Agropecuária
MGAP Ministério de Pecuária, Agricultura e Pesca
MOTMA Ministério de Habitação e Ordenamento Territorial
MSP Ministério de Saúde Pública
OIE Organização Mundial de Sanidade Animal
OIRSA Organismo Internacional Regional de Sanidade Agropecuária
OMS Organização Mundial da Saúde
ONG Organização não governamental
OPS Organização Pan-americana da Saúde
PANAFTOSA Centro Pan-americano de Febre Aftosa
PCB Pleuropneumonia Contagiosa Bovina
PSA Peste Suína Africana
PSC Peste Suína Clássica
PPR Peste de pequenos ruminantes
RR-OIE Representação Regional OIE
RRSS Redes Sociais
SINAE Sistema Nacional de Emergências
ST Secretário Técnico
STP Secretaria Técnica Permanente
SVO Serviço Veterinário Oficial
VLE Veterinário de Livre Exercício
VO Veterinário Oficial
SIGLAS
4 5
5
6
6
7
8
11
13
18
21
24
27
29
31
NOTAS Y ANEXOS DOCUMENTO 32
Realização e Edição: Magdalena Ferdinand y Gabriella Campón.
Desenho: hey.com.uy
OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS
Objetivo geral do PLANO estratégico de Comunicação de Riscos do SVO (2020-2022):
Manter a comunicação fluída e contínua entre os gestores de risco, avaliadores,
comunicadores de todas as partes interessadas, (setores profissionais, produtivos,
indústria, população, etc.), com o foco na cadeia agroalimentar e entre as instituições
envolvidas, oferecendo informação significativa, pertinente e precisa em termos claros e
compreensíveis de acordo ao público-alvo.
Com tal objetivo, este plano põe especial atenção na conquista dos seguintes objetivos
específicos:
A. Propender a participação de todos os grupos de interesse na gestão da comunicação
dos riscos (criação comissão, unidade, outros).
B. Facilitar a implementação interinstitucional e coordenada da gestão da comunicação do
riscos no âmbito local, nacional e regional. Esta gestão será realizada tanto em tempos
de paz (prevenção / preparação), como durante possíveis crises sanitárias/inocuidade.
C. Definir estratégias de comunicação nas etapas de prevenção, preparação, resposta,
controle, recuperação e avaliação de eventos adversos que possam ocorrer
associados aos sistemas de sanidade animal e inocuidade alimentar.
D. Fortalecer a credibilidade e a confiança de todos os grupos de interesse na gestão das
autoridades locais, nacionais e regionais em relação às decisões e medidas que são
implementadas para garantir a sanidade animal e inocuidade de alimentos, proteger a
saúde da população e manter os mercados de exportação.
E. Promover a adaptação de boas práticas e comportamentos saudáveis associados à
inocuidade alimentar e sanidade animal.
F. Avaliar cada etapa: início, durante o processo, e quando finalizar o mesmo.
ANTECEDENTES
A política nacional em Sanidade Animal e Inocuidade de Alimentos no/na (… país) está 1
enquadrada na Lei .... que compete ao Ministério de ...., pela Lei .... que compete ao ... e
pela Lei .... que compete a .... em ....
Este plano integrado de comunicação está associado aos riscos em sanidade animal e
inocuidade de alimentos do / da (país) que vai ser efetivado nas (... número) de autoridades
encarregadas de zelar pela inocuidade dos alimentos no país (SVO do país / Ministério de
Agricultura / Ministério de Saúde, outros).
Após termos ouvido a exposição dos diferentes países da região. Podemos concluir que
não existe um modelo regional harmonizado de comunicação, associado aos riscos em
sanidade animal e inocuidade dos alimentos.
Consideramos que devem existir diretrizes para aprimorar a comunicação de riscos (CR):
1) Comunicar internamente entre os atores envolvidos.
2) Comunicação externa para a sociedade.
3) Definição de estratégias comunicacionais Pré-Crise.
ALCANCE DO PLANO
O plano deve ser implementado pelas autoridades sanitárias oficiais no âmbito local,
zonal/regional e nacional cuja missão está associada à gestão da inocuidade alimentar ou
sanidade animal, ao manejo de situações de crises/emergências que afetam à saúde
pública/sanidade animal (ver Anexo 1), às notificações de alertas sanitárias por doenças
animais ou pelo consumo de alimentos, e à notificação e alertas provenientes de alimentos
importados.
Este plano será revisado anualmente durante os primeiros 5 anos e posteriormente será
feito cada 2 anos.
1 Explicar o marco de POLÍTICA PÚBLICA que sustenta o plano. Se ainda não existir este marco, explicar a NECESSIDADE de contar com ele ou os trabalhos que estão sendo levados adiante para consegui-lo ou iniciá-lo.
CVPCVP
6 7
OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS
Objetivo geral do PLANO estratégico de Comunicação de Riscos do SVO (2020-2022):
Manter a comunicação fluída e contínua entre os gestores de risco, avaliadores,
comunicadores de todas as partes interessadas, (setores profissionais, produtivos,
indústria, população, etc.), com o foco na cadeia agroalimentar e entre as instituições
envolvidas, oferecendo informação significativa, pertinente e precisa em termos claros e
compreensíveis de acordo ao público-alvo.
Com tal objetivo, este plano põe especial atenção na conquista dos seguintes objetivos
específicos:
A. Propender a participação de todos os grupos de interesse na gestão da comunicação
dos riscos (criação comissão, unidade, outros).
B. Facilitar a implementação interinstitucional e coordenada da gestão da comunicação do
riscos no âmbito local, nacional e regional. Esta gestão será realizada tanto em tempos
de paz (prevenção / preparação), como durante possíveis crises sanitárias/inocuidade.
C. Definir estratégias de comunicação nas etapas de prevenção, preparação, resposta,
controle, recuperação e avaliação de eventos adversos que possam ocorrer
associados aos sistemas de sanidade animal e inocuidade alimentar.
D. Fortalecer a credibilidade e a confiança de todos os grupos de interesse na gestão das
autoridades locais, nacionais e regionais em relação às decisões e medidas que são
implementadas para garantir a sanidade animal e inocuidade de alimentos, proteger a
saúde da população e manter os mercados de exportação.
E. Promover a adaptação de boas práticas e comportamentos saudáveis associados à
inocuidade alimentar e sanidade animal.
F. Avaliar cada etapa: início, durante o processo, e quando finalizar o mesmo.
ANTECEDENTES
A política nacional em Sanidade Animal e Inocuidade de Alimentos no/na (… país) está 1
enquadrada na Lei .... que compete ao Ministério de ...., pela Lei .... que compete ao ... e
pela Lei .... que compete a .... em ....
Este plano integrado de comunicação está associado aos riscos em sanidade animal e
inocuidade de alimentos do / da (país) que vai ser efetivado nas (... número) de autoridades
encarregadas de zelar pela inocuidade dos alimentos no país (SVO do país / Ministério de
Agricultura / Ministério de Saúde, outros).
Após termos ouvido a exposição dos diferentes países da região. Podemos concluir que
não existe um modelo regional harmonizado de comunicação, associado aos riscos em
sanidade animal e inocuidade dos alimentos.
Consideramos que devem existir diretrizes para aprimorar a comunicação de riscos (CR):
1) Comunicar internamente entre os atores envolvidos.
2) Comunicação externa para a sociedade.
3) Definição de estratégias comunicacionais Pré-Crise.
ALCANCE DO PLANO
O plano deve ser implementado pelas autoridades sanitárias oficiais no âmbito local,
zonal/regional e nacional cuja missão está associada à gestão da inocuidade alimentar ou
sanidade animal, ao manejo de situações de crises/emergências que afetam à saúde
pública/sanidade animal (ver Anexo 1), às notificações de alertas sanitárias por doenças
animais ou pelo consumo de alimentos, e à notificação e alertas provenientes de alimentos
importados.
Este plano será revisado anualmente durante os primeiros 5 anos e posteriormente será
feito cada 2 anos.
1 Explicar o marco de POLÍTICA PÚBLICA que sustenta o plano. Se ainda não existir este marco, explicar a NECESSIDADE de contar com ele ou os trabalhos que estão sendo levados adiante para consegui-lo ou iniciá-lo.
CVPCVP
6 7
A equipe geral de comunicação de riscos (Comissão) será a responsável de
implementar as ações identificadas neste plano. Esta equipe está integrada pelos técnicos
das áreas de vigilância sanitária/risco e comunicadores do SVO, Direção de inocuidade, de
pesca, etc., segundo a estrutura do ministério, integrantes de outros ministérios, no âmbito
local, nacional e regional (Ver TABELA 1).
Por sua vez, para poder implementar um plano de comunicação de riscos, devemos
contar com um DOCUMENTO GUIA que contenha as POLÍTICAS OPERATIVAS explicadas
claramente, dando pautas para a execução do próprio documento. Este documento vai
permitir que o programa opere como parte da análise de riscos e é onde estão explicados
os canais políticos de decisão de divulgação da mensagem oficial. Portanto, os critérios a
seguir, a relação com as diferentes instituições (intra e inter), a origem dos fundos de
suporte econômico do programa, a vinculação com os meios de difusão e o resto dos
aspectos do plano operativo.
INSTITUÇÃO
Membro do ministério/SVO, Direção Inocuidade.
Secretário TécnicoDesignado pelo país
O resto das organizações.
O resto das organizações.
CARGO
Coordenador
Secretário
Participantes permanentes
Participantes caso haja uma crise ou emergência
FUNÇÕES
Coordenar a equipe de comunicação de riscos.
Ativar o plano de ação caso haja uma emergência ou crise.
Servir como conexão com o resto dos ministérios ou Entidades do Governo.
Escrever a ata da reunião e realizar a convocação para a seguinte.
Membros de outras autoridades que vão contribuir fornecendo informação pertinente e vão realizar as tarefas encomendadas.
Membros de organizações que serão convidados UNICAMENTE quando ativarem o protocolo de crise ou emergência.
Tabela 1: Equipe de comunicação de Riscos (COMISSÃO)
CVPCVP
8 9
EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS
O estabelecimento de um deve contar com uma plano de comunicação de riscos2estrutura que favoreça a conformidade das seguintes quatro etapas :
Ÿ A revisão de literatura e criação de uma base de dados com informação que não
considere apenas o que foi produzido pela unidade ou programa de avaliação e de
gestão de riscos.
Ÿ O desenvolvimento de informação para divulgação.
Ÿ A política de divulgação deve ser intra- e interinstitucional, para todas as partes
interessadas e divulgar a mensagem oficial considerando todos os canais de difusão.
Ÿ A avaliação deve ser contínua em todos os níveis.
Criação de uma base de dados
Desenvolvimento de informação
Divulgação e difusão
Avaliação
Saúde pública
Saúde animal
FOCO
Sanidade vegetal
Exportação
Espécie ou produto
Ambiente
Gráfico 1: Etapas necessárias da comunicação de riscos
2 Em função da descrição realizada por cada país na “PRIMEIRA OFICINA REGIONAL DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS EM TEMPOS DE PAZ”, 7-8 de outubro de 2019 em Montevidéu, Uruguai (seguindo a guia / perguntas enviadas previamente pela STP), este documento de “diretrizes acordadas” deve cooperar para que a equipe de comunicação que participou da Oficina, escreva O PLANO (estratégia) NACIONAL DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS, trabalhando com suas autoridades para atingir as mudanças futuras, necessárias para conquistar estas 4 etapas fundamentais para levar adiante este PLANO.
A equipe geral de comunicação de riscos (Comissão) será a responsável de
implementar as ações identificadas neste plano. Esta equipe está integrada pelos técnicos
das áreas de vigilância sanitária/risco e comunicadores do SVO, Direção de inocuidade, de
pesca, etc., segundo a estrutura do ministério, integrantes de outros ministérios, no âmbito
local, nacional e regional (Ver TABELA 1).
Por sua vez, para poder implementar um plano de comunicação de riscos, devemos
contar com um DOCUMENTO GUIA que contenha as POLÍTICAS OPERATIVAS explicadas
claramente, dando pautas para a execução do próprio documento. Este documento vai
permitir que o programa opere como parte da análise de riscos e é onde estão explicados
os canais políticos de decisão de divulgação da mensagem oficial. Portanto, os critérios a
seguir, a relação com as diferentes instituições (intra e inter), a origem dos fundos de
suporte econômico do programa, a vinculação com os meios de difusão e o resto dos
aspectos do plano operativo.
INSTITUÇÃO
Membro do ministério/SVO, Direção Inocuidade.
Secretário TécnicoDesignado pelo país
O resto das organizações.
O resto das organizações.
CARGO
Coordenador
Secretário
Participantes permanentes
Participantes caso haja uma crise ou emergência
FUNÇÕES
Coordenar a equipe de comunicação de riscos.
Ativar o plano de ação caso haja uma emergência ou crise.
Servir como conexão com o resto dos ministérios ou Entidades do Governo.
Escrever a ata da reunião e realizar a convocação para a seguinte.
Membros de outras autoridades que vão contribuir fornecendo informação pertinente e vão realizar as tarefas encomendadas.
Membros de organizações que serão convidados UNICAMENTE quando ativarem o protocolo de crise ou emergência.
Tabela 1: Equipe de comunicação de Riscos (COMISSÃO)
CVPCVP
8 9
EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS
O estabelecimento de um deve contar com uma plano de comunicação de riscos2estrutura que favoreça a conformidade das seguintes quatro etapas :
Ÿ A revisão de literatura e criação de uma base de dados com informação que não
considere apenas o que foi produzido pela unidade ou programa de avaliação e de
gestão de riscos.
Ÿ O desenvolvimento de informação para divulgação.
Ÿ A política de divulgação deve ser intra- e interinstitucional, para todas as partes
interessadas e divulgar a mensagem oficial considerando todos os canais de difusão.
Ÿ A avaliação deve ser contínua em todos os níveis.
Criação de uma base de dados
Desenvolvimento de informação
Divulgação e difusão
Avaliação
Saúde pública
Saúde animal
FOCO
Sanidade vegetal
Exportação
Espécie ou produto
Ambiente
Gráfico 1: Etapas necessárias da comunicação de riscos
2 Em função da descrição realizada por cada país na “PRIMEIRA OFICINA REGIONAL DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS EM TEMPOS DE PAZ”, 7-8 de outubro de 2019 em Montevidéu, Uruguai (seguindo a guia / perguntas enviadas previamente pela STP), este documento de “diretrizes acordadas” deve cooperar para que a equipe de comunicação que participou da Oficina, escreva O PLANO (estratégia) NACIONAL DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS, trabalhando com suas autoridades para atingir as mudanças futuras, necessárias para conquistar estas 4 etapas fundamentais para levar adiante este PLANO.
DEFINIÇÃO ÁREAS DE ABORDAGEM E PRIORIDADES DENTRO DE
CADA ÁREA. TIPOLOGIA DOCUMENTAL.
Para que as 4 etapas da CR sejam cumpridas, deve-se definir a área de abordagem a
considerar:
A. A saúde humana
A saúde animal B.
Sanidade vegetal C.
Por espécie D.
. Por produto E
Para a importação ou exportação F.
De competência ambiental G.
A prioridade para definir o RISCO (sanidade/inocuidade) terá como base as características
ou índole da mensagem:
Ÿ Estado: exemplo; catastrófico, crítico, sério, menor, insignificante.
Ÿ Probabilidade: exemplo; frequente, provável, remota, improvável.
Ÿ Ação requerida: exemplo; imediata, a curto e médio prazo, planificada de forma
periódica, esporádica, etc.
Ÿ Características da população objetivo: exemplo; tradicional, não tradicional, idade,
gênero, status socioeconômico, nível de educação.
Ÿ Prioridade designada pelos programas de avaliação e gestão de riscos: exemplo; alta-
alta, alta-média (possíveis combinações de prioridades de ambos os programas).
Podem existir escalas para a classificação de prioridades ou que tenhamos que criá-las. As
escalas podem ser tanto qualitativas como quantitativas. Por exemplo:
Ÿ Situação de crise ou não crise (variável binominal)
Ÿ Risco baixo, médio, alto (variáveis ordinais porque implica uma ordem externa na
classificação).
Ÿ Grupos sociais com características intrínsecas que podem afetar a compreensão da
mensagem (variáveis nominais).
A mais frequente é que a abordagem da mensagem seja diversa e que a prioridade mude
com o tempo ou com a resolução da crise. Uma zoonose, por exemplo, compete tanto à
saúde humana como animal. Pode ser uma situação grave dada a alta prevalência da
doença em humanos e uma área de grande necessidade comercial porque pode haver
perdas de mercados se não agirmos de forma imediata.
CVPCVP
10 11
Gráfico 2: Instituições que formam a COMISSÃO da equipe de CR
PESCA PRIVADOS RURAIS/INDÚSTRIAIS
TURISMO
MINISTÉRIO DE SAÚDE
PROFISSIONAIS PRIVADOS
Chancelaria - EXÉRCITO
INIAS
ONGsMINISTÉRIOS AGRICULTURA
SVO
SOP. LEGAL
ACADEMIA DE EXPERTOS
CONSUMIDORES
MINISTÉRIO MEIO AMBIENTE
GRÊMIOS EMPRESERIAIS
OPS
Equipe Geral de comunicação de riscos
(COMISSÃO)
A cor “vermelha” representa as instituições que serão convidadas como observadoras nos
casos pontuais de CRISES DE EMERGÊNCIA a definir por cada país.
Esta equipe reunir-se-á de forma presencial ou virtual com uma periodicidade determinada
pelo organograma operativo de cada país. As diferentes instituições permanentes irão se
revezando no papel de secretário por um período determinado por cada país. Para o ano
2020, o coordenador será ..... e o secretário ... da unidade.... Para o ano 2022, será.... e .....
No Anexo 1 são apresentadas as principais funções da equipe de comunicação de riscos.
DEFINIÇÃO ÁREAS DE ABORDAGEM E PRIORIDADES DENTRO DE
CADA ÁREA. TIPOLOGIA DOCUMENTAL.
Para que as 4 etapas da CR sejam cumpridas, deve-se definir a área de abordagem a
considerar:
A. A saúde humana
A saúde animal B.
Sanidade vegetal C.
Por espécie D.
. Por produto E
Para a importação ou exportação F.
De competência ambiental G.
A prioridade para definir o RISCO (sanidade/inocuidade) terá como base as características
ou índole da mensagem:
Ÿ Estado: exemplo; catastrófico, crítico, sério, menor, insignificante.
Ÿ Probabilidade: exemplo; frequente, provável, remota, improvável.
Ÿ Ação requerida: exemplo; imediata, a curto e médio prazo, planificada de forma
periódica, esporádica, etc.
Ÿ Características da população objetivo: exemplo; tradicional, não tradicional, idade,
gênero, status socioeconômico, nível de educação.
Ÿ Prioridade designada pelos programas de avaliação e gestão de riscos: exemplo; alta-
alta, alta-média (possíveis combinações de prioridades de ambos os programas).
Podem existir escalas para a classificação de prioridades ou que tenhamos que criá-las. As
escalas podem ser tanto qualitativas como quantitativas. Por exemplo:
Ÿ Situação de crise ou não crise (variável binominal)
Ÿ Risco baixo, médio, alto (variáveis ordinais porque implica uma ordem externa na
classificação).
Ÿ Grupos sociais com características intrínsecas que podem afetar a compreensão da
mensagem (variáveis nominais).
A mais frequente é que a abordagem da mensagem seja diversa e que a prioridade mude
com o tempo ou com a resolução da crise. Uma zoonose, por exemplo, compete tanto à
saúde humana como animal. Pode ser uma situação grave dada a alta prevalência da
doença em humanos e uma área de grande necessidade comercial porque pode haver
perdas de mercados se não agirmos de forma imediata.
CVPCVP
10 11
Gráfico 2: Instituições que formam a COMISSÃO da equipe de CR
PESCA PRIVADOS RURAIS/INDÚSTRIAIS
TURISMO
MINISTÉRIO DE SAÚDE
PROFISSIONAIS PRIVADOS
Chancelaria - EXÉRCITO
INIAS
ONGsMINISTÉRIOS AGRICULTURA
SVO
SOP. LEGAL
ACADEMIA DE EXPERTOS
CONSUMIDORES
MINISTÉRIO MEIO AMBIENTE
GRÊMIOS EMPRESERIAIS
OPS
Equipe Geral de comunicação de riscos
(COMISSÃO)
A cor “vermelha” representa as instituições que serão convidadas como observadoras nos
casos pontuais de CRISES DE EMERGÊNCIA a definir por cada país.
Esta equipe reunir-se-á de forma presencial ou virtual com uma periodicidade determinada
pelo organograma operativo de cada país. As diferentes instituições permanentes irão se
revezando no papel de secretário por um período determinado por cada país. Para o ano
2020, o coordenador será ..... e o secretário ... da unidade.... Para o ano 2022, será.... e .....
No Anexo 1 são apresentadas as principais funções da equipe de comunicação de riscos.
ETAPA DE PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO em tempos de PAZ
Seguindo a POLITICA DE DIVULGAÇÃO de informação (escrita em outro documento se for
desejado), deveríamos descrever a etapa de prevenção e preparação. Esta etapa
contempla as ações que devemos desenvolver para conseguir os seguintes objetivos
específicos:
A. A. Melhorar o conhecimento e a compreensão da população em geral sobre os riscos
associados à inocuidade dos alimentos e/ou sanidade animal (em tempos de paz) (ex.
doenças zoonóticas ou de alto impacto socioeconômico) e promover a participação das
comunidades na prevenção dos riscos associados à inocuidade dos alimentos ou às
doenças animais... VER PRIORIDADES DE CADA PAÍS, POPULAÇÃO, etc. (VER
ANEXO 2).
B. Estabelecer os mecanismos de informação e comunicação que facilitem a coordenação
das instituições (VER GRÁFICO 2) a cargo de prevenir, atender e controlar um evento
adverso que possa ocorrer.
C. Fortalecer as capacidades da equipe de comunicação de riscos e os porta-vozes (VER
ANEXO 1) a fim de informar, comunicar e educar a comunidade sobre os principais
riscos aos quais estão expostos (VER ANEXO 2), como preveni-los e saber como agir
diante de um evento adverso associado a um risco alimentar/ doença.
CVPCVP
12 13
FORMATO
POPULAÇÃO META
DIVULGAÇÃO
ADAPTAÇÃO
ESTADO
REQUERIMENTO
AVALIAÇÃO
Relatórios técnicos Manuais Guias Relatórios interinstitucionais Relatórios intrainstitucionais Boletins
Consumidores Setor privado Setor público Organizações sem fins lucrativos Organizações internacionais Sócios comerciais
Oral Escrita Digital Mensagens da imprensa Intra- e interinstitucional
Nivel de educaçãoIdadeGênero Populações especiais
Crise Não crise Nivel de risco Prioridade Tipo de ação requerida Prioridade para avaliação de riscos Prioridade para gestão de riscos
Pré-criseDurante crise Pós-crise Periódico Esporádico Planificado Por pedido
Formativa Processo Somativa
Tabela 2: Considerações a respeito da tipologia documental:
ETAPA DE PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO em tempos de PAZ
Seguindo a POLITICA DE DIVULGAÇÃO de informação (escrita em outro documento se for
desejado), deveríamos descrever a etapa de prevenção e preparação. Esta etapa
contempla as ações que devemos desenvolver para conseguir os seguintes objetivos
específicos:
A. A. Melhorar o conhecimento e a compreensão da população em geral sobre os riscos
associados à inocuidade dos alimentos e/ou sanidade animal (em tempos de paz) (ex.
doenças zoonóticas ou de alto impacto socioeconômico) e promover a participação das
comunidades na prevenção dos riscos associados à inocuidade dos alimentos ou às
doenças animais... VER PRIORIDADES DE CADA PAÍS, POPULAÇÃO, etc. (VER
ANEXO 2).
B. Estabelecer os mecanismos de informação e comunicação que facilitem a coordenação
das instituições (VER GRÁFICO 2) a cargo de prevenir, atender e controlar um evento
adverso que possa ocorrer.
C. Fortalecer as capacidades da equipe de comunicação de riscos e os porta-vozes (VER
ANEXO 1) a fim de informar, comunicar e educar a comunidade sobre os principais
riscos aos quais estão expostos (VER ANEXO 2), como preveni-los e saber como agir
diante de um evento adverso associado a um risco alimentar/ doença.
CVPCVP
12 13
FORMATO
POPULAÇÃO META
DIVULGAÇÃO
ADAPTAÇÃO
ESTADO
REQUERIMENTO
AVALIAÇÃO
Relatórios técnicos Manuais Guias Relatórios interinstitucionais Relatórios intrainstitucionais Boletins
Consumidores Setor privado Setor público Organizações sem fins lucrativos Organizações internacionais Sócios comerciais
Oral Escrita Digital Mensagens da imprensa Intra- e interinstitucional
Nivel de educaçãoIdadeGênero Populações especiais
Crise Não crise Nivel de risco Prioridade Tipo de ação requerida Prioridade para avaliação de riscos Prioridade para gestão de riscos
Pré-criseDurante crise Pós-crise Periódico Esporádico Planificado Por pedido
Formativa Processo Somativa
Tabela 2: Considerações a respeito da tipologia documental:
Con
tinu
ação
Tab
ela
3
Men
sage
ns-c
have
ela
bora
das
para
os
grup
os d
e in
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Nesta etapa, diante do início da emergência/crise alimentar (sanitária), o público está
ansioso por saber o que está acontecendo, como tais acontecimentos podem afetá-lo e o
que deve fazer para evitar doenças/ não perder mercados. É de vital importância que a
informação seja simples para a população (ou científica para um mercado importador),
plausível, comprovável, congruente e rápida.
Nesta etapa, devem cumprir-se os seguintes objetivos específicos:
A. Manter a confiança e credibilidade entre as comunidades afetadas (ou países
importadores afetados) e as entidades a cargo de atender a emergência e seus porta-
vozes.
B. Entregar informação oportuna, clara e concisa para as partes afetadas sobre o que está
acontecendo, o que pode ser feito e quais são as medidas que estão sendo tomadas
para atender a emergência.
C. Manter uma entrega coordenada da informação, que de maneira oportuna esclareça os
boatos, dúvidas, inquietações dos diferentes públicos de interesse.
Gráfico 3: Estratégias de comunicação de riscos segundo a percepção do risco 4
PERCEPÇÃO DO RISCO
PERIGO
MANEJO DA INDIGNAÇÃO
EDUCAÇÃO EM SANIDADE ANIMAL/INOCUIDADEDOS ALIMENTOS E RELACIONAMENTO
COM AS PARTES INTERESSADAS
PETER SANDMAN, 2012
COMUNICAÇÃO DE CRISE
SENSIBILIZAÇÃO PREVENTIVA
4 “Manual de comunicação da OIE”, Seção 3: A comunicação de riscos. [email protected], OIE fevereiro 2016
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ETAPAS DE INÍCIO, CUIDADO OU RESPOSTA
Nesta etapa, diante do início da emergência/crise alimentar (sanitária), o público está
ansioso por saber o que está acontecendo, como tais acontecimentos podem afetá-lo e o
que deve fazer para evitar doenças/ não perder mercados. É de vital importância que a
informação seja simples para a população (ou científica para um mercado importador),
plausível, comprovável, congruente e rápida.
Nesta etapa, devem cumprir-se os seguintes objetivos específicos:
A. Manter a confiança e credibilidade entre as comunidades afetadas (ou países
importadores afetados) e as entidades a cargo de atender a emergência e seus porta-
vozes.
B. Entregar informação oportuna, clara e concisa para as partes afetadas sobre o que está
acontecendo, o que pode ser feito e quais são as medidas que estão sendo tomadas
para atender a emergência.
C. Manter uma entrega coordenada da informação, que de maneira oportuna esclareça os
boatos, dúvidas, inquietações dos diferentes públicos de interesse.
Gráfico 3: Estratégias de comunicação de riscos segundo a percepção do risco 4
PERCEPÇÃO DO RISCO
PERIGO
MANEJO DA INDIGNAÇÃO
EDUCAÇÃO EM SANIDADE ANIMAL/INOCUIDADEDOS ALIMENTOS E RELACIONAMENTO
COM AS PARTES INTERESSADAS
PETER SANDMAN, 2012
COMUNICAÇÃO DE CRISE
SENSIBILIZAÇÃO PREVENTIVA
4 “Manual de comunicação da OIE”, Seção 3: A comunicação de riscos. [email protected], OIE fevereiro 2016
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os boatos ou as informações incorretas. Os objetivos da comunicação de riscos devem
centrar-se na ajuda da população para entender de maneira adequada seus próprios
riscos, a fim de poder tomar as decisões apropriadas e oportunas. A informação será
ampliada em relação aos seguintes aspectos: as causas da emergência, suas
consequências, qual será o próximo passo, e qual será o futuro próximo.
À medida que a situação evolui para a etapa de controle e recuperação, a atenção do
público começa a desviar-se em direção a outros aspectos da realidade, a equipe de
comunicação deve persistir na entrega de mensagens-chave para a população,
principalmente para a população mais afetada ou vulnerável, a fim de reforçar as
mensagens de prevenção e persuasão para continuar com as orientações dadas.
Nesta etapa de controle devem ser cumpridos os seguintes objetivos específicos:
A. Ajudar as comunidades afetadas e interessadas em compreender com maior clareza
seus próprios riscos.
B. Dar informação que responda as seguintes perguntas: Como isto pôde ter acontecido?
Já aconteceu antes? Como podemos evitar que isto volte a acontecer? Estarei bem em
longo prazo; vou me recuperar?
C. Escutar os comentários das partes interessadas e das comunidades em geral para
corrigir qualquer informação errada.
D. Visibilizar as ações que tiveram bons resultados nas etapas anteriores para reforçar a
confiança nas entidades que foram responsáveis no manejo da emergência.
E. Manter a comunicação em dois sentidos, entre o público e as autoridades para que os
pontos de vista sobre a situação sejam compartilhados.
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Nesta etapa, a população destinatária pode escutar com mais atenção e podem corrigir-se
os boatos ou as informações incorretas. Os objetivos da comunicação de riscos devem
centrar-se na ajuda da população para entender de maneira adequada seus próprios
riscos, a fim de poder tomar as decisões apropriadas e oportunas. A informação será
ampliada em relação aos seguintes aspectos: as causas da emergência, suas
consequências, qual será o próximo passo, e qual será o futuro próximo.
À medida que a situação evolui para a etapa de controle e recuperação, a atenção do
público começa a desviar-se em direção a outros aspectos da realidade, a equipe de
comunicação deve persistir na entrega de mensagens-chave para a população,
principalmente para a população mais afetada ou vulnerável, a fim de reforçar as
mensagens de prevenção e persuasão para continuar com as orientações dadas.
Nesta etapa de controle devem ser cumpridos os seguintes objetivos específicos:
A. Ajudar as comunidades afetadas e interessadas em compreender com maior clareza
seus próprios riscos.
B. Dar informação que responda as seguintes perguntas: Como isto pôde ter acontecido?
Já aconteceu antes? Como podemos evitar que isto volte a acontecer? Estarei bem em
longo prazo; vou me recuperar?
C. Escutar os comentários das partes interessadas e das comunidades em geral para
corrigir qualquer informação errada.
D. Visibilizar as ações que tiveram bons resultados nas etapas anteriores para reforçar a
confiança nas entidades que foram responsáveis no manejo da emergência.
E. Manter a comunicação em dois sentidos, entre o público e as autoridades para que os
pontos de vista sobre a situação sejam compartilhados.
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ETAPA DE RECUPERAÇÃO
A etapa de recuperação é o momento de abordar com maior precisão as causas do evento
e os prováveis novos riscos que podem surgir com o fim de procurar assimilar os
conhecimentos e conseguir mudanças de comportamentos sustentáveis. As mensagens
devem dirigir-se a fim de informar e persuadir a população sobre a manutenção das
recomendações dadas antes e durante a emergência. É a etapa mais difícil porque a
atenção do público tende a perder-se.
Nesta etapa devem ser cumpridos os seguintes objetivos específicos:
A. Visibilizar as decisões e ações que as autoridades tomam para recuperar a situação,
inclusive, tornando-a ainda melhor do que estava antes da emergência.
B. Sensibilizar a população afetada sobre a importância de adotar práticas e
recomendações que lhe permita diminuir o risco e preparar-se diante de um futuro
evento de surto ou intoxicação alimentar.
C. Facilitar a identificação das lições aprendidas e garantir sua socialização entre as
entidades participantes e o público em geral segundo corresponder.
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ETAPA DE RECUPERAÇÃO
A etapa de recuperação é o momento de abordar com maior precisão as causas do evento
e os prováveis novos riscos que podem surgir com o fim de procurar assimilar os
conhecimentos e conseguir mudanças de comportamentos sustentáveis. As mensagens
devem dirigir-se a fim de informar e persuadir a população sobre a manutenção das
recomendações dadas antes e durante a emergência. É a etapa mais difícil porque a
atenção do público tende a perder-se.
Nesta etapa devem ser cumpridos os seguintes objetivos específicos:
A. Visibilizar as decisões e ações que as autoridades tomam para recuperar a situação,
inclusive, tornando-a ainda melhor do que estava antes da emergência.
B. Sensibilizar a população afetada sobre a importância de adotar práticas e
recomendações que lhe permita diminuir o risco e preparar-se diante de um futuro
evento de surto ou intoxicação alimentar.
C. Facilitar a identificação das lições aprendidas e garantir sua socialização entre as
entidades participantes e o público em geral segundo corresponder.
AVALIAÇÃO
A avaliação do programa de comunicação de riscos deve realizar-se em forma contínua em
todos os níveis e compete tanto a aspectos do conteúdo da mensagem como aos canais de
difusão e lições aprendidas.
Os programas de comunicação de riscos devem contar com um plano de avaliação para
determinar a eficiência e eficácia do programa. A avaliação é um processo dinâmico e
sistemático que deve integrar-se a todo programa de comunicação de riscos. A avaliação
não se deve fazer no final do programa, e sim durante o traçado de objetivos e planificação
do programa, durante a execução do programa e quando o mesmo for finalizado. Caso
seja necessário, contrata-se uma pessoa especializada na avaliação de programas ou uma
consultora.
A avaliação é necessária para documentar o valor e utilidade do programa:
Ÿ Para determinar se a população-alvo recebeu e interpretou a mensagem da maneira
esperada.
Ÿ Dar garantias se a mensagem induziu mudanças de comportamento esperado ou seus
objetivos foram cumpridos.
Ÿ Justificar os recursos designados a pedido de fundos adicionais para continuar ou
ampliar o programa ou atividade.
Ÿ Para promover os programas ou atividades tanto intra e interinstitucionalmente e
cooperar.
Ÿ Aprender a partir do que funcionou e do que não funcionou.
Todo programa de comunicação de riscos deve contar com uma série de princípios para
guiar as avaliações. É recomendado fazer planilhas de avaliação para todos os programas
e atividades. Como também, recomenda-se ter uma tipologia documental para o
desenvolvimento da informação por área de abordagem. É preciso planificar a avaliação
pertinente e que esteja em formato apropriado para produzir a informação necessária.
Tipos de avaliação: formativa (início de programa), processo (durante a execução),
somativa (final ou de resultados).
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A avaliação do programa de comunicação de riscos deve realizar-se em forma contínua em
todos os níveis e compete tanto a aspectos do conteúdo da mensagem como aos canais de
difusão e lições aprendidas.
Os programas de comunicação de riscos devem contar com um plano de avaliação para
determinar a eficiência e eficácia do programa. A avaliação é um processo dinâmico e
sistemático que deve integrar-se a todo programa de comunicação de riscos. A avaliação
não se deve fazer no final do programa, e sim durante o traçado de objetivos e planificação
do programa, durante a execução do programa e quando o mesmo for finalizado. Caso
seja necessário, contrata-se uma pessoa especializada na avaliação de programas ou uma
consultora.
A avaliação é necessária para documentar o valor e utilidade do programa:
Ÿ Para determinar se a população-alvo recebeu e interpretou a mensagem da maneira
esperada.
Ÿ Dar garantias se a mensagem induziu mudanças de comportamento esperado ou seus
objetivos foram cumpridos.
Ÿ Justificar os recursos designados a pedido de fundos adicionais para continuar ou
ampliar o programa ou atividade.
Ÿ Para promover os programas ou atividades tanto intra e interinstitucionalmente e
cooperar.
Ÿ Aprender a partir do que funcionou e do que não funcionou.
Todo programa de comunicação de riscos deve contar com uma série de princípios para
guiar as avaliações. É recomendado fazer planilhas de avaliação para todos os programas
e atividades. Como também, recomenda-se ter uma tipologia documental para o
desenvolvimento da informação por área de abordagem. É preciso planificar a avaliação
pertinente e que esteja em formato apropriado para produzir a informação necessária.
Tipos de avaliação: formativa (início de programa), processo (durante a execução),
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AÇ
ÃO
As considerações da avaliação formativa se somam à avaliação do processo. A avaliação
vai se tornando mais complexa à medida que o evento ou programa vai se completando.
Tanto a avaliação formativa quanto a do processo são parte da avaliação somativa.
Avaliação final (somativa)
Considerações:
Ÿ Resultados, análise e conclusões da avaliação formativa.
Ÿ Resultados, análise e conclusões da avaliação do processo.
Ÿ Materiais produzidos: Documentos, Publicações de meios de imprensa e/ou
transcrições de programas radiais, vídeos de notícias.
Ÿ Relevamento de dados e informação obtida.
Ÿ Elaboração de uma mensagem plausível e clara.
Ÿ Conclusões. Lições aprendidas; O que afetou em grande parte o trabalho realizado intra
e interinstitucionalmente.
Ÿ Análise financeira.
Ÿ Relatório dos participantes profissionais.
Ÿ Relatório final para a audiência requerida
A medição do impacto de um programa se mede de muitas maneiras e discutimos
anteriormente as escalas e categorias que podem ser utilizadas (exemplos quantitativos e
qualitativos). Elaborar índices é difícil e uma forma de fazê-lo é dando prioridade a certos
aspectos de um programa ou componentes. O índice final pode ter 3 ou 5 categorias, mais
de 5 é difícil de designar porque as categorias se justapõem.
ORÇAMENTO
Fazer um inventário de recursos econômicos e logísticos designados à comunicação de
riscos para a sanidade animal/inocuidade dos alimentos e as emergências/surtos para o
aspecto da comunicação.
É necessário um orçamento para o plano de comunicação claramente identificado que
ofereça um financiamento adequado.
O orçamento deve refletir detalhadamente a estimativa de custos de cada elemento do
plano de comunicação. Quando os objetivos forem definidos e todas as ações no plano de
comunicação estiverem consolidadas, devemos incorporá-los a um plano de execução
que esteja acompanhado de um orçamento específico de ação.
CVPCVP
28 29
EXEMPLOS
Prá-avaliação (formativa)
Considerações:
Ÿ Tipo de programa ou estudo a realizar
Ÿ Propósito, objetivos
Ÿ Composição do grupo de trabalho
Ÿ Expertos e consultores associados
Ÿ Características da população-alvo (população especial ou não)
Ÿ Materiais ou aplicações para realizar
Ÿ Recursos para realizar o programa
Ÿ Recursos financeiros
Ÿ Tempo para completar diferentes etapas
Ÿ Apoio interinstitucional
Ÿ FOFA intrainstitucional
Ÿ Instrumentos quantitativos de medição: enquetes, censos, amostragem.
Ÿ Análise da pré-avaliação
Ÿ Relatório final para a audiência requerida
Avaliação durante a execução do programa (processo)
Considerações:
Ÿ Comparação de objetivos e cronogramas de atividades planejadas e cumpridas
Ÿ Funcionou o processo de administração, clara diretriz.
Ÿ Os diferentes participantes ou partes interessadas cumpriram com o que foi esperado.
Ÿ A população alvo participou ou se mostra interessada
Ÿ Os recursos designados cobriram as necessidades das diferentes fases do programa
Ÿ Segue o grupo de trabalho com interesse no programa ou atividade.
Ÿ O apoio intra e interinstitucional se mantem
Ÿ Mantiveram-se os arquivos para documentar o progresso
Ÿ Indicadores de avaliação
Ÿ Determinar marco temporal das avaliações (Ex: semanais)
Ÿ Retroalimentação de participantes em todos os níveis
As considerações da avaliação formativa se somam à avaliação do processo. A avaliação
vai se tornando mais complexa à medida que o evento ou programa vai se completando.
Tanto a avaliação formativa quanto a do processo são parte da avaliação somativa.
Avaliação final (somativa)
Considerações:
Ÿ Resultados, análise e conclusões da avaliação formativa.
Ÿ Resultados, análise e conclusões da avaliação do processo.
Ÿ Materiais produzidos: Documentos, Publicações de meios de imprensa e/ou
transcrições de programas radiais, vídeos de notícias.
Ÿ Relevamento de dados e informação obtida.
Ÿ Elaboração de uma mensagem plausível e clara.
Ÿ Conclusões. Lições aprendidas; O que afetou em grande parte o trabalho realizado intra
e interinstitucionalmente.
Ÿ Análise financeira.
Ÿ Relatório dos participantes profissionais.
Ÿ Relatório final para a audiência requerida
A medição do impacto de um programa se mede de muitas maneiras e discutimos
anteriormente as escalas e categorias que podem ser utilizadas (exemplos quantitativos e
qualitativos). Elaborar índices é difícil e uma forma de fazê-lo é dando prioridade a certos
aspectos de um programa ou componentes. O índice final pode ter 3 ou 5 categorias, mais
de 5 é difícil de designar porque as categorias se justapõem.
ORÇAMENTO
Fazer um inventário de recursos econômicos e logísticos designados à comunicação de
riscos para a sanidade animal/inocuidade dos alimentos e as emergências/surtos para o
aspecto da comunicação.
É necessário um orçamento para o plano de comunicação claramente identificado que
ofereça um financiamento adequado.
O orçamento deve refletir detalhadamente a estimativa de custos de cada elemento do
plano de comunicação. Quando os objetivos forem definidos e todas as ações no plano de
comunicação estiverem consolidadas, devemos incorporá-los a um plano de execução
que esteja acompanhado de um orçamento específico de ação.
CVPCVP
28 29
EXEMPLOS
Prá-avaliação (formativa)
Considerações:
Ÿ Tipo de programa ou estudo a realizar
Ÿ Propósito, objetivos
Ÿ Composição do grupo de trabalho
Ÿ Expertos e consultores associados
Ÿ Características da população-alvo (população especial ou não)
Ÿ Materiais ou aplicações para realizar
Ÿ Recursos para realizar o programa
Ÿ Recursos financeiros
Ÿ Tempo para completar diferentes etapas
Ÿ Apoio interinstitucional
Ÿ FOFA intrainstitucional
Ÿ Instrumentos quantitativos de medição: enquetes, censos, amostragem.
Ÿ Análise da pré-avaliação
Ÿ Relatório final para a audiência requerida
Avaliação durante a execução do programa (processo)
Considerações:
Ÿ Comparação de objetivos e cronogramas de atividades planejadas e cumpridas
Ÿ Funcionou o processo de administração, clara diretriz.
Ÿ Os diferentes participantes ou partes interessadas cumpriram com o que foi esperado.
Ÿ A população alvo participou ou se mostra interessada
Ÿ Os recursos designados cobriram as necessidades das diferentes fases do programa
Ÿ Segue o grupo de trabalho com interesse no programa ou atividade.
Ÿ O apoio intra e interinstitucional se mantem
Ÿ Mantiveram-se os arquivos para documentar o progresso
Ÿ Indicadores de avaliação
Ÿ Determinar marco temporal das avaliações (Ex: semanais)
Ÿ Retroalimentação de participantes em todos os níveis
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Acordo sobre a aplicação de medidas sanitárias e fitossanitárias. OMC. Disponível em
https://www.wto.org/spanish/tratop_s/sps_s/spsagr_s.htm
ANÁLISE DO RISCO ASSOCIADO ÀS IMPORTAÇÕES, OIE. Disponível em
https://www.oie.int/fileadmin/home/esp/health_standards/tahc/current/chapitre_import_risk_analysis.pdf
Implementação da comunicação de riscos às normas alimentares e às questões relacionadas com a inocuidade dos
alimentos. Relatório de uma Consulta Mista de Expertos FAO/OMS Roma, 2-6 de fevereiro de 1998. Disponível em
http://www.fao.org/3/a-x1271s.pdf
Boas práticas de manejo de emergências: o essencial, “Uma guia para preparar-se para emergências de saúde
animal”. Editado por Nick Honhold, Ian Douglas, William Geering, Arnon Shimshoni e Juan Lubroth. Manual de
Produção e Sanidade Animal da FAO No.11. Roma, 2011. Disponível em http://www.fao.org/3/a-ba0137e.pdf
Curso de comunicação de risco IICA – CVP, plataforma Moodle do IICA dado pela Dra. Maria Correa, IICA Costa Rica,
novembro 2013.
Diretrizes “Uma iniciativa conjunta da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar e organizações nacionais de
segurança alimentar na Europa” Disponível em http://www.efsa.europa.eu/en/corporate/pub/riskcommguidelines /
http://www.consumidores.coop/2012/07/30/efsa-publica-unas-directrices-para-la-comunicacion-de-riesgos-en-
materia-de-seguridad-alimentaria/
Guia de comunicação social e comunicação de risco em saúde animal. Disponível em
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/51505
A comunicação de risco em saúde: aspectos teóricos e metodológicos para o controle de emergências públicas
sanitárias. Disponível em http://www.medisan.sld.cu/index.php/san/article/view/1710
A comunicação de riscos para a saúde humana relacionados com alimentos. Disponível em
https://www.achipia.gob.cl/wp-content/uploads/2016/03/comunicacion-de-riesgo-FAO-achipia.pdf y
http://www.fao.org/americas/noticias/ver/es/c/230603/
Latitude/LATU https://catalogo.latu.org.uy/opac_css/index.php?lvl=author_see&id=9829
Manual de comunicação para os serviços veterinários. OIE, disponível em
https://www.oie.int/fileadmin/home/eng/Media_Center/docs/pdf/ES_Guide_de_communication_FINAL.pdf
Normas de comunicação de surtos epidêmicos da OMS Disponível em
https://www.who.int/csr/resources/publications/WHO_CDS_2005_28spweb.pdf
Perspectiva sobre a análise de risco na segurança dos alimentos CURSO DE SENSIBILIZAÇÃO Disponível em
http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/34152/perspectivaanalise-por.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Sistema Nacional de Biossegurança. Uruguai. DIGECIA/MGAP. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?time_continue=41&v=GLz8LeKuqUU ANALISIS DE RIESGOS URUGUAY
Vídeo e áudio-Materiais de comunicação de riscos. Peter Sandman. Disponível em
https://www.psandman.com/media.htm
CVPCVP
30 31
Devemos levar em conta que muitas das ferramentas e ações disponíveis são
completamente gratuitas; como por exemplo, boa parte das ações online e meios de
comunicação. Portanto, se o orçamento for limitado, o Serviço Veterinário pode centrar-se
nestas opções muito efetivas.
Fazer inventário de recursos econômicos e logísticos designados à comunicação de riscos
para a sanidade/ inocuidade dos alimentos e as emergências / surtos para o aspecto da
comunicação. Construir uma tabela onde sejam listadas as atividades ou a maioria delas e
identificar uma estimativa de seus custos e de onde sairiam os recursos. Neste capítulo, é
importante levarmos em conta as capacidades para a implementação da comunicação de
riscos (ANEXO 3).
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Acordo sobre a aplicação de medidas sanitárias e fitossanitárias. OMC. Disponível em
https://www.wto.org/spanish/tratop_s/sps_s/spsagr_s.htm
ANÁLISE DO RISCO ASSOCIADO ÀS IMPORTAÇÕES, OIE. Disponível em
https://www.oie.int/fileadmin/home/esp/health_standards/tahc/current/chapitre_import_risk_analysis.pdf
Implementação da comunicação de riscos às normas alimentares e às questões relacionadas com a inocuidade dos
alimentos. Relatório de uma Consulta Mista de Expertos FAO/OMS Roma, 2-6 de fevereiro de 1998. Disponível em
http://www.fao.org/3/a-x1271s.pdf
Boas práticas de manejo de emergências: o essencial, “Uma guia para preparar-se para emergências de saúde
animal”. Editado por Nick Honhold, Ian Douglas, William Geering, Arnon Shimshoni e Juan Lubroth. Manual de
Produção e Sanidade Animal da FAO No.11. Roma, 2011. Disponível em http://www.fao.org/3/a-ba0137e.pdf
Curso de comunicação de risco IICA – CVP, plataforma Moodle do IICA dado pela Dra. Maria Correa, IICA Costa Rica,
novembro 2013.
Diretrizes “Uma iniciativa conjunta da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar e organizações nacionais de
segurança alimentar na Europa” Disponível em http://www.efsa.europa.eu/en/corporate/pub/riskcommguidelines /
http://www.consumidores.coop/2012/07/30/efsa-publica-unas-directrices-para-la-comunicacion-de-riesgos-en-
materia-de-seguridad-alimentaria/
Guia de comunicação social e comunicação de risco em saúde animal. Disponível em
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/51505
A comunicação de risco em saúde: aspectos teóricos e metodológicos para o controle de emergências públicas
sanitárias. Disponível em http://www.medisan.sld.cu/index.php/san/article/view/1710
A comunicação de riscos para a saúde humana relacionados com alimentos. Disponível em
https://www.achipia.gob.cl/wp-content/uploads/2016/03/comunicacion-de-riesgo-FAO-achipia.pdf y
http://www.fao.org/americas/noticias/ver/es/c/230603/
Latitude/LATU https://catalogo.latu.org.uy/opac_css/index.php?lvl=author_see&id=9829
Manual de comunicação para os serviços veterinários. OIE, disponível em
https://www.oie.int/fileadmin/home/eng/Media_Center/docs/pdf/ES_Guide_de_communication_FINAL.pdf
Normas de comunicação de surtos epidêmicos da OMS Disponível em
https://www.who.int/csr/resources/publications/WHO_CDS_2005_28spweb.pdf
Perspectiva sobre a análise de risco na segurança dos alimentos CURSO DE SENSIBILIZAÇÃO Disponível em
http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/34152/perspectivaanalise-por.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Sistema Nacional de Biossegurança. Uruguai. DIGECIA/MGAP. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?time_continue=41&v=GLz8LeKuqUU ANALISIS DE RIESGOS URUGUAY
Vídeo e áudio-Materiais de comunicação de riscos. Peter Sandman. Disponível em
https://www.psandman.com/media.htm
CVPCVP
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Devemos levar em conta que muitas das ferramentas e ações disponíveis são
completamente gratuitas; como por exemplo, boa parte das ações online e meios de
comunicação. Portanto, se o orçamento for limitado, o Serviço Veterinário pode centrar-se
nestas opções muito efetivas.
Fazer inventário de recursos econômicos e logísticos designados à comunicação de riscos
para a sanidade/ inocuidade dos alimentos e as emergências / surtos para o aspecto da
comunicação. Construir uma tabela onde sejam listadas as atividades ou a maioria delas e
identificar uma estimativa de seus custos e de onde sairiam os recursos. Neste capítulo, é
importante levarmos em conta as capacidades para a implementação da comunicação de
riscos (ANEXO 3).
ANEXO 1: EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS
FUNÇÕES DA EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS
Tabela 4: Exemplo de atividades de PREVENÇÃO da equipe de comunicação relacionadas
com a PRESENÇA DE METAIS PESADOS EM PEIXES
TIPOS DE INDICADORES
BOAS PRÁTICAS ASSOCIADAS À ETAPA DE PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO
MENSAGEM-CHAVE
BOAS PRÁTICAS ASSOCIADAS À ETAPA DE INIÍCIO, CUIDADO E RESPOSTA
ANEXO 2: EXEMPLOS DE RISCOS PARA A INOCUIDADE DE ALIMENTOS e
SANIDADE ANIMAL (UMA SÓ SAÚDE)
ANEXO 3: CAPACIDADES PARA IMPLEMENTAR A COMUNICAÇÃO DE RISCOS
INDICE NOTAS y ANEXOS
CVP
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34
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36
38
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39
40
41
44
32
DIRETRIZES ACORDADAS PELOS PAISES DO CVP NA
“PRIMEIRA OFICINA REGIONAL DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS EM TEMPOS DE PAZ”
PARA PROJETAR UMA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO REGIONAL / NACIONAL
2020-2022
NOTAS E ANEXOS DOCUMENTO
COMITÉ VETERINARIO PERMANENTE DEL CONO SURPARA UNA SANIDAD E INOCUIDAD REGIONAL DE EXCELENCIA
CVP
ANEXO 1: EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS
FUNÇÕES DA EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS
Tabela 4: Exemplo de atividades de PREVENÇÃO da equipe de comunicação relacionadas
com a PRESENÇA DE METAIS PESADOS EM PEIXES
TIPOS DE INDICADORES
BOAS PRÁTICAS ASSOCIADAS À ETAPA DE PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO
MENSAGEM-CHAVE
BOAS PRÁTICAS ASSOCIADAS À ETAPA DE INIÍCIO, CUIDADO E RESPOSTA
ANEXO 2: EXEMPLOS DE RISCOS PARA A INOCUIDADE DE ALIMENTOS e
SANIDADE ANIMAL (UMA SÓ SAÚDE)
ANEXO 3: CAPACIDADES PARA IMPLEMENTAR A COMUNICAÇÃO DE RISCOS
INDICE NOTAS y ANEXOS
CVP
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DIRETRIZES ACORDADAS PELOS PAISES DO CVP NA
“PRIMEIRA OFICINA REGIONAL DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS EM TEMPOS DE PAZ”
PARA PROJETAR UMA ESTRATÉGIA NO ÂMBITO REGIONAL / NACIONAL
2020-2022
NOTAS E ANEXOS DOCUMENTO
COMITÉ VETERINARIO PERMANENTE DEL CONO SURPARA UNA SANIDAD E INOCUIDAD REGIONAL DE EXCELENCIA
CVP
Ÿ Implementar o plano de comunicação de riscos para contribuir com a prevenção, dar
resposta e controlar uma emergência; e apoiar o processo de recuperação das
comunidades afetadas;
Ÿ Estabelecer mecanismos de coordenação interna para a difusão oportuna de
informação entre científicos, técnicos e autoridades;
Ÿ Identificar e caracterizar as populações vulneráveis (entorno cultural, percepção do
risco, consumo de meios de informação, nível de alfabetismo, outros).
Ÿ Estabelecer mecanismos para a vigilância da comunicação (meios locais, nacionais,
regionais e redes sociais), para medir a percepção do risco da população e informar
permanentemente a quem está a cargo do manejo da emergência, sobre a informação
que pode ser divulgada (VER exemplo de PETER SANDMAN).
Ÿ Estabelecer mecanismos para o diálogo com as populações afetadas e com o público
interessado a fim de oferecer informação para permitir-lhes tomar as melhores decisões
e proteger-se durante uma emergência.
Ÿ Divulgar de maneira oportuna e transparente a informação que permita estabelecer e
manter a confiança do público nas autoridades que estão a cargo da emergência.
Ÿ Agir de maneira proativa com a informação e iniciar o mais breve possível a
comunicação com o público, definindo o que será informado e como (primeiro anúncio
e seguintes), e as medidas que serão implementadas para dar resposta oportuna e
controlar a emergência.
Ÿ Elaborar mensagens-chave para todas as etapas da gestão de risco e relacionadas
com as possíveis emergências que possam ocorrer (segundo o mapa de risco em
inocuidade de alimentos).
Ÿ Atualizar os canais de informação com a comunidade e os meios de comunicação e
redes sociais no âmbito local, nacional e regional.
Ÿ Avaliar a resposta institucional em comunicação de riscos para identificar lições
aprendidas, difundi-las entre as pessoas que devem ter conhecimento e planejar de
novo.
CVP
35
CVP
34
ANEXO 1: EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS
NOTA: Verificar que estes assuntos da equipe de comunicação de riscos estejam claros e explicados nesta
parte do documento:
Definir quais são os assuntos ou focos que correspondem a cada instituição. Escrever a POLÍTICA DE
DIVULGAÇÃO e DIFUSÃO da mensagem. Descrever a hierarquia de comandos para a coordenação com um
ponto de coordenação central para os processos de aprovação de mensagens e materiais. Identificar e
estabelecer as coordenações interinstitucionais em comunicação (no âmbito local, regional e nacional)
Caso haja uma emergência, explicar em gráficos como funciona a cadeia de chamadas dentro da equipe de
comunicação, como se ativa o plano de emergência (como se recebe a informação, quem ativa a equipe de
comunicação de riscos).
FUNÇÕES DA EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS
Ÿ Cabe considerar que a equipe de comunicação de riscos deve estar integrada por meio
do ponto focal com cada instituição envolvida.
Ÿ Caso haja uma crise, o “SINAESA” (Sistema Nacional de Emergência Sanitária Animal)
ou equivalente no país será ativado. Deverá existir um coordenador com uma conexão
fluida entre os pontos focais das instituições envolvidas.
Ÿ Caso haja uma emergência ou crise, o coordenador ativará o protocolo de crise
ou emergência, e convocará a equipe de comunicação de forma extraordinária
(incluindo as organizações externas) para atender a emergência seguindo os
passos do presente documento.
Ÿ Identificação dos atores envolvidos na gestão do risco (de desastres) no âmbito
local e dos possíveis colaboradores e aliados para fortalecer suas capacidades
em comunicação de riscos e coordenar com eles de maneira permanente as
atividades planificadas e sua execução.
Ÿ Identificação e capacitação dos porta-vozes das diferentes entidades
envolvidas.
Ÿ Coordenação do manejo da comunicação, com as entidades envolvidas no
âmbito local, regional e nacional se a magnitude da emergência exigir.
Ÿ Implementar o plano de comunicação de riscos para contribuir com a prevenção, dar
resposta e controlar uma emergência; e apoiar o processo de recuperação das
comunidades afetadas;
Ÿ Estabelecer mecanismos de coordenação interna para a difusão oportuna de
informação entre científicos, técnicos e autoridades;
Ÿ Identificar e caracterizar as populações vulneráveis (entorno cultural, percepção do
risco, consumo de meios de informação, nível de alfabetismo, outros).
Ÿ Estabelecer mecanismos para a vigilância da comunicação (meios locais, nacionais,
regionais e redes sociais), para medir a percepção do risco da população e informar
permanentemente a quem está a cargo do manejo da emergência, sobre a informação
que pode ser divulgada (VER exemplo de PETER SANDMAN).
Ÿ Estabelecer mecanismos para o diálogo com as populações afetadas e com o público
interessado a fim de oferecer informação para permitir-lhes tomar as melhores decisões
e proteger-se durante uma emergência.
Ÿ Divulgar de maneira oportuna e transparente a informação que permita estabelecer e
manter a confiança do público nas autoridades que estão a cargo da emergência.
Ÿ Agir de maneira proativa com a informação e iniciar o mais breve possível a
comunicação com o público, definindo o que será informado e como (primeiro anúncio
e seguintes), e as medidas que serão implementadas para dar resposta oportuna e
controlar a emergência.
Ÿ Elaborar mensagens-chave para todas as etapas da gestão de risco e relacionadas
com as possíveis emergências que possam ocorrer (segundo o mapa de risco em
inocuidade de alimentos).
Ÿ Atualizar os canais de informação com a comunidade e os meios de comunicação e
redes sociais no âmbito local, nacional e regional.
Ÿ Avaliar a resposta institucional em comunicação de riscos para identificar lições
aprendidas, difundi-las entre as pessoas que devem ter conhecimento e planejar de
novo.
CVP
35
CVP
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ANEXO 1: EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS
NOTA: Verificar que estes assuntos da equipe de comunicação de riscos estejam claros e explicados nesta
parte do documento:
Definir quais são os assuntos ou focos que correspondem a cada instituição. Escrever a POLÍTICA DE
DIVULGAÇÃO e DIFUSÃO da mensagem. Descrever a hierarquia de comandos para a coordenação com um
ponto de coordenação central para os processos de aprovação de mensagens e materiais. Identificar e
estabelecer as coordenações interinstitucionais em comunicação (no âmbito local, regional e nacional)
Caso haja uma emergência, explicar em gráficos como funciona a cadeia de chamadas dentro da equipe de
comunicação, como se ativa o plano de emergência (como se recebe a informação, quem ativa a equipe de
comunicação de riscos).
FUNÇÕES DA EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS
Ÿ Cabe considerar que a equipe de comunicação de riscos deve estar integrada por meio
do ponto focal com cada instituição envolvida.
Ÿ Caso haja uma crise, o “SINAESA” (Sistema Nacional de Emergência Sanitária Animal)
ou equivalente no país será ativado. Deverá existir um coordenador com uma conexão
fluida entre os pontos focais das instituições envolvidas.
Ÿ Caso haja uma emergência ou crise, o coordenador ativará o protocolo de crise
ou emergência, e convocará a equipe de comunicação de forma extraordinária
(incluindo as organizações externas) para atender a emergência seguindo os
passos do presente documento.
Ÿ Identificação dos atores envolvidos na gestão do risco (de desastres) no âmbito
local e dos possíveis colaboradores e aliados para fortalecer suas capacidades
em comunicação de riscos e coordenar com eles de maneira permanente as
atividades planificadas e sua execução.
Ÿ Identificação e capacitação dos porta-vozes das diferentes entidades
envolvidas.
Ÿ Coordenação do manejo da comunicação, com as entidades envolvidas no
âmbito local, regional e nacional se a magnitude da emergência exigir.
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“influencers” de redes sociais, líderes de opinião e legitimadores externos nos diferentes
assuntos.
• Procurar que os meios de comunicação massivos e alternativos sempre recorram
diretamente a um gestor de meios institucionais para estabelecer uma ponte entre eles e as
fontes oficiais dentro ou fora das instituições.
• Promover as relações próximas e de confiança com os grupos de interesse. Isto termina
sendo benéfico em termos de imagem e de cooperação mútua. Além de ser uma boa forma
de monitorar a opinião pública.
MENSAGEM-CHAVE
As mensagens-chave devem ser elaboradas com base nos seguintes aspectos:
1. O que sabemos sobre o acontecimento e o que não sabemos.
2. Qual é a informação demandada pelos grupos de interesse.
3. O que pensam os grupos de interesse e como serão afetados pelo que dizemos.
• As situações de risco são conceitos intangíveis e abstratos. Muitas pessoas não
reconhecem o conceito de risco relativo, portanto, suas decisões podem estar
baseadas em raciocínios errôneos.
• O público responde melhor às situações simples. A comunidade responderá melhor se
as mensagens forem claras e apontarem ações simples e de fácil realização.
• A comunidade espera informação. Os vazios de informação podem levar a conclusões
e tomada de decisões inapropriadas ou fora do tempo.
• As mensagens que contem ameaças podem gerar reações desfavoráveis. As
comunidades que vivem em situações de risco podem experimentar negação,
impotência e temor. Na modalidade de transmissão da mensagem devemos levar em
conta estas reações para não gerar paralisia e rejeição.
• O público pode duvidar das informações científicas. Os relatórios técnicos que no
passado foram informados sem êxito ou sem precisão sobre ameaças podem gerar
desconfiança entre a população.
• As comunidades têm outras prioridades. Em muitas ocasiões, a população sente que
CVPCVP
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TIPOS DE INDICADORES
NOTA: Para ilustração, três diferentes CLASSES DE INDICADORES:
1) Indicadores de ; 2) Indicadores de ; 3) Indicadores de resultado mudança incidência
Os indicadores de representam os níveis de RESULTADO alcance considerando os níveis dos produtos
específicos que são desejados. Estes indicadores se caracterizam por representar um serviço ou oferta
concreta que se faz à população para que possa adquirir novas destrezas, habilidades e conhecimentos.
Estamos falando de capacidades fortalecidas, procedimentos estabelecidos, sistemas elaborados,
produtos específicos, etc. Estes indicadores devem ser vistos como algo interessante e importante pelos
atores sociais visando o fortalecimento de suas capacidades, ou seja, que contribuam para dirigir uma
mudança nas pessoas, em sua comunidade ou em suas relações.
Os indicadores de representam MUDANÇA novos estados de processos, relação e atitudes dos atores,
com eles mesmos, com outros e com o ambiente. Representam mudanças nas percepções, relações,
atitudes e ações dos atores envolvidos no projeto ou intervenções. Devemos destacar que estes indicadores
de mudança são centrais nas intervenções que se realizam. Além disso, representam um primeiro nível de
garantia para a sustentabilidade das ações.
Os indicadores de representam osINCIDÊNCIA níveis de institucionalidade que são requeridos para que
as mudanças possam ser mais sustentáveis. Estes indicadores basicamente estão direcionados às
autoridades e aos que tomam as decisões locais. Descrevem-se mais pelo seu caráter normativo, político e
orientado à tomada de decisões que garantem uma para que as mudanças assumidas plataforma política
pelos atores recebam o apoio e o aval das estruturas de decisão e a institucionalidade local e regional. Este
nível de indicadores permite garantir maiores níveis de sustentabilidade das intervenções realizadas.
REFERENCIA: Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e da Meia-Lua Vermelha.
Indicadores de Redução de Riscos e Preparação diante dos Desastres. Junho de 2007.
BOAS PRÁTICAS ASSOCIADAS À
ETAPA DE PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO
• Contar com um mapa de meios de comunicação massivos, alternativos e comunitários
com seus perfis, para ser mais assertivos na hora de focar os esforços de informação:
localização, audiência, cobertura, ideologia ou posição, índice de audiência.
• Manter atualizada a base de dados de autoridades locais, regionais e nacionais
envolvidas nas etapas de prevenção/ preparação, resposta e controle.
• Manter uma base de dados atualizada, com o nome, endereço, telefone, endereço
eletrônico dos líderes das comunidades, comunicadores das prefeituras e municípios, de
“influencers” de redes sociais, líderes de opinião e legitimadores externos nos diferentes
assuntos.
• Procurar que os meios de comunicação massivos e alternativos sempre recorram
diretamente a um gestor de meios institucionais para estabelecer uma ponte entre eles e as
fontes oficiais dentro ou fora das instituições.
• Promover as relações próximas e de confiança com os grupos de interesse. Isto termina
sendo benéfico em termos de imagem e de cooperação mútua. Além de ser uma boa forma
de monitorar a opinião pública.
MENSAGEM-CHAVE
As mensagens-chave devem ser elaboradas com base nos seguintes aspectos:
1. O que sabemos sobre o acontecimento e o que não sabemos.
2. Qual é a informação demandada pelos grupos de interesse.
3. O que pensam os grupos de interesse e como serão afetados pelo que dizemos.
• As situações de risco são conceitos intangíveis e abstratos. Muitas pessoas não
reconhecem o conceito de risco relativo, portanto, suas decisões podem estar
baseadas em raciocínios errôneos.
• O público responde melhor às situações simples. A comunidade responderá melhor se
as mensagens forem claras e apontarem ações simples e de fácil realização.
• A comunidade espera informação. Os vazios de informação podem levar a conclusões
e tomada de decisões inapropriadas ou fora do tempo.
• As mensagens que contem ameaças podem gerar reações desfavoráveis. As
comunidades que vivem em situações de risco podem experimentar negação,
impotência e temor. Na modalidade de transmissão da mensagem devemos levar em
conta estas reações para não gerar paralisia e rejeição.
• O público pode duvidar das informações científicas. Os relatórios técnicos que no
passado foram informados sem êxito ou sem precisão sobre ameaças podem gerar
desconfiança entre a população.
• As comunidades têm outras prioridades. Em muitas ocasiões, a população sente que
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TIPOS DE INDICADORES
NOTA: Para ilustração, três diferentes CLASSES DE INDICADORES:
1) Indicadores de ; 2) Indicadores de ; 3) Indicadores de resultado mudança incidência
Os indicadores de representam os níveis de RESULTADO alcance considerando os níveis dos produtos
específicos que são desejados. Estes indicadores se caracterizam por representar um serviço ou oferta
concreta que se faz à população para que possa adquirir novas destrezas, habilidades e conhecimentos.
Estamos falando de capacidades fortalecidas, procedimentos estabelecidos, sistemas elaborados,
produtos específicos, etc. Estes indicadores devem ser vistos como algo interessante e importante pelos
atores sociais visando o fortalecimento de suas capacidades, ou seja, que contribuam para dirigir uma
mudança nas pessoas, em sua comunidade ou em suas relações.
Os indicadores de representam MUDANÇA novos estados de processos, relação e atitudes dos atores,
com eles mesmos, com outros e com o ambiente. Representam mudanças nas percepções, relações,
atitudes e ações dos atores envolvidos no projeto ou intervenções. Devemos destacar que estes indicadores
de mudança são centrais nas intervenções que se realizam. Além disso, representam um primeiro nível de
garantia para a sustentabilidade das ações.
Os indicadores de representam osINCIDÊNCIA níveis de institucionalidade que são requeridos para que
as mudanças possam ser mais sustentáveis. Estes indicadores basicamente estão direcionados às
autoridades e aos que tomam as decisões locais. Descrevem-se mais pelo seu caráter normativo, político e
orientado à tomada de decisões que garantem uma para que as mudanças assumidas plataforma política
pelos atores recebam o apoio e o aval das estruturas de decisão e a institucionalidade local e regional. Este
nível de indicadores permite garantir maiores níveis de sustentabilidade das intervenções realizadas.
REFERENCIA: Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e da Meia-Lua Vermelha.
Indicadores de Redução de Riscos e Preparação diante dos Desastres. Junho de 2007.
BOAS PRÁTICAS ASSOCIADAS À
ETAPA DE PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO
• Contar com um mapa de meios de comunicação massivos, alternativos e comunitários
com seus perfis, para ser mais assertivos na hora de focar os esforços de informação:
localização, audiência, cobertura, ideologia ou posição, índice de audiência.
• Manter atualizada a base de dados de autoridades locais, regionais e nacionais
envolvidas nas etapas de prevenção/ preparação, resposta e controle.
• Manter uma base de dados atualizada, com o nome, endereço, telefone, endereço
eletrônico dos líderes das comunidades, comunicadores das prefeituras e municípios, de
ANEXO 2: EXEMPLOS DE RISCOS PARA A INOCUIDADE DE ALIMENTOS e SANIDADE ANIMAL (UMA SÓ SAÚDE)
EXEMPLO 1: Contaminação de metais/químicos em alimentos
Alcance do plano
Descrição geral: Os metais pesados são contaminantes que principalmente se incluem nos
alimentos nas fases primárias da produção de muito deles. Isto gera a dificuldade da
redução das concentrações destes contaminantes nos alimentos durante as etapas
posteriores na cadeia alimentar, fazendo com que o consumo de alimentos contaminados
com estes perigos seja um risco para a saúde pública. Sob determinadas doses, o
consumo destes contaminantes pode afetar o correto funcionamento de atividades
fisiológicas. Devem-se reconhecer as características de bioacumulação e persistência dos
metais pesados em certos alimentos. Com base nos resultados de diferentes programas
de vigilância foi determinada uma série de perigos e alimentos prioritários para o alcance
do plano.
Perigos: Metais pesados Mercúrio, Arsênico, Cádmio, …
Alimentos: Batata, moluscos bivalves, peixes, etc…
Descrição do risco
Peixes-Mercúrio: As avaliações de alguns países puderam determinar que há
concentrações variadas de mercúrio e metil-mercúrio em recursos hidrobiológicos.
Entretanto, os resultados demonstram que os valores mais elevados foram os registrados
em certas espécies de peixes de algumas regiões. Os peixes ... são consumidos
principalmente por populações locais de .... em quantidades importantes, dado que
representam uma importante fonte de proteínas de sua dieta. Portanto, estas populações
são consideradas populações vulneráveis e, por conseguinte, possuem um risco elevado.
Batata-Arsênico: A batata é um alimento de consumo diário no âmbito nacional, e estima-se
que seu consumo per capita é alto (… kg/anual)…batata nacional, batata importada… Faz
parte de muitas das preparações culinárias... De acordo ao programa de monitoramento
anual de.... de 202... para alimentos agropecuários, existe uma importante prevalência de
amostragens de batatas analisadas de certas regiões com níveis superiores comparados
com os níveis máximos nacionais.
Moluscos bivalves-cádmio: As atividades de monitoramento evidenciaram que muitas
espécies destes recursos apresentaram níveis importantes destes contaminantes, que
muitas vezes superam os níveis máximos permitidos pela regulação nacional e
internacional. Em geral, estima-se que o consumo geral de Moluscos Bivalves não é muito
CVPCVP
40 41
os temas da vida cotidiana (situação econômica, social, segurança, etc.) são mais
importantes que as situações de risco.
• As comunidades não acostumam reconhecer sua própria vulnerabilidade. As
mudanças de hábitos e costumes são processos complexos e extensos.
BOAS PRÁTICAS ASSOCIADAS À
ETAPA DE INÍCIO, CUIDADO E RESPOSTA
Devemos lembrar que os meios massivos, alternativos e comunitários pode não ser a única
maneira de levar a mensagem aos grupos de interesse identificados. Podem usar-se
reuniões cara a cara, cartas, correios eletrônicos, ligações telefônicas, anúncios pagos,
panfletos, cartazes, folhetos, informação oficial no site, mensagens pelas redes sociais e
Whatsapp, etc.
Nesta etapa é uma prioridade que as pessoas afetadas tenham acesso à informação sobre:
• Recomendações práticas para proteger a saúde.
• Natureza e alcance da crise e medidas adotadas para controlá-la.
• Tipo de alimentos contaminados e o que devemos fazer com os alimentos suspeitos
nos lares.
• Identificação do perigo e de suas características e indicações de quando e como
procurar atendimento médico ou outra assistência, caso seja necessário.
• Como evitar que o surto ou intoxicação continuem se estendendo e práticas
adequadas.
• Serviços de ajuda psicossocial.
• As organizações que dão apoio e seus mecanismos de ajuda.
ANEXO 2: EXEMPLOS DE RISCOS PARA A INOCUIDADE DE ALIMENTOS e SANIDADE ANIMAL (UMA SÓ SAÚDE)
EXEMPLO 1: Contaminação de metais/químicos em alimentos
Alcance do plano
Descrição geral: Os metais pesados são contaminantes que principalmente se incluem nos
alimentos nas fases primárias da produção de muito deles. Isto gera a dificuldade da
redução das concentrações destes contaminantes nos alimentos durante as etapas
posteriores na cadeia alimentar, fazendo com que o consumo de alimentos contaminados
com estes perigos seja um risco para a saúde pública. Sob determinadas doses, o
consumo destes contaminantes pode afetar o correto funcionamento de atividades
fisiológicas. Devem-se reconhecer as características de bioacumulação e persistência dos
metais pesados em certos alimentos. Com base nos resultados de diferentes programas
de vigilância foi determinada uma série de perigos e alimentos prioritários para o alcance
do plano.
Perigos: Metais pesados Mercúrio, Arsênico, Cádmio, …
Alimentos: Batata, moluscos bivalves, peixes, etc…
Descrição do risco
Peixes-Mercúrio: As avaliações de alguns países puderam determinar que há
concentrações variadas de mercúrio e metil-mercúrio em recursos hidrobiológicos.
Entretanto, os resultados demonstram que os valores mais elevados foram os registrados
em certas espécies de peixes de algumas regiões. Os peixes ... são consumidos
principalmente por populações locais de .... em quantidades importantes, dado que
representam uma importante fonte de proteínas de sua dieta. Portanto, estas populações
são consideradas populações vulneráveis e, por conseguinte, possuem um risco elevado.
Batata-Arsênico: A batata é um alimento de consumo diário no âmbito nacional, e estima-se
que seu consumo per capita é alto (… kg/anual)…batata nacional, batata importada… Faz
parte de muitas das preparações culinárias... De acordo ao programa de monitoramento
anual de.... de 202... para alimentos agropecuários, existe uma importante prevalência de
amostragens de batatas analisadas de certas regiões com níveis superiores comparados
com os níveis máximos nacionais.
Moluscos bivalves-cádmio: As atividades de monitoramento evidenciaram que muitas
espécies destes recursos apresentaram níveis importantes destes contaminantes, que
muitas vezes superam os níveis máximos permitidos pela regulação nacional e
internacional. Em geral, estima-se que o consumo geral de Moluscos Bivalves não é muito
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os temas da vida cotidiana (situação econômica, social, segurança, etc.) são mais
importantes que as situações de risco.
• As comunidades não acostumam reconhecer sua própria vulnerabilidade. As
mudanças de hábitos e costumes são processos complexos e extensos.
BOAS PRÁTICAS ASSOCIADAS À
ETAPA DE INÍCIO, CUIDADO E RESPOSTA
Devemos lembrar que os meios massivos, alternativos e comunitários pode não ser a única
maneira de levar a mensagem aos grupos de interesse identificados. Podem usar-se
reuniões cara a cara, cartas, correios eletrônicos, ligações telefônicas, anúncios pagos,
panfletos, cartazes, folhetos, informação oficial no site, mensagens pelas redes sociais e
Whatsapp, etc.
Nesta etapa é uma prioridade que as pessoas afetadas tenham acesso à informação sobre:
• Recomendações práticas para proteger a saúde.
• Natureza e alcance da crise e medidas adotadas para controlá-la.
• Tipo de alimentos contaminados e o que devemos fazer com os alimentos suspeitos
nos lares.
• Identificação do perigo e de suas características e indicações de quando e como
procurar atendimento médico ou outra assistência, caso seja necessário.
• Como evitar que o surto ou intoxicação continuem se estendendo e práticas
adequadas.
• Serviços de ajuda psicossocial.
• As organizações que dão apoio e seus mecanismos de ajuda.
Equipe de comunicação
Disciplinas
Validação
Localidades
Peixes contaminados com mercúrio que superam os LMP (limites máximos permitidos) consumidos pela população …
EQUIPE DECOMUNICAÇÃO
DE RISCO
Cultura
GovernoRegional e
Local
Educação
ONGs
Polícía
Sop. LegalConsumi-
dores
Líderes de
Comuni-dades
Ministérios
Laboratórios
Justiça
Alfándegas
1. Técnicos (MV., Eng., Médicos, Biólogos)
2. Participantes das avaliações de risco
3. Comunicadores
4. Mediador
5. Advogados
6. Sociólogos, antropólogos
7. Polícia
8. Políticos
1.
2.
3.
…..
CVPCVP
42 43
Comissãoinocuidade alimentar
Conselhodiretivo de
Serviço Nacional
Pesca(Vice)
Ministro Agric./
Produção
(Vice)
elevado; no entanto, o consumo destes moluscos é a base da dieta de certas populações e
também a atividade econômica principal.
CARNE/perigos: O consumo de carnes em XXX é importante. Na análise e relatório, do
Instituto de Carnes, sobre hábitos e preferências do consumidor, o consumo total mensal
de carnes alcança 98% dos lares onde a vacina esteve presente em 53% dos almoços
diários e 42% dos jantares diários.
Carne bovina-carrapaticidas: Risco real: Situação sanitária do carrapato e seu controle
químico. Aumento de risco de detecção de resíduos de medicamentos carrapaticidas em
carne e subprodutos. Consequências na inocuidade e no acesso aos mercados. As
atividades de monitoramento determinaram em ... um nível de 0,5 �g / Kg de
carrapaticida..., enquanto o nível de ação (ou seja, concentração acima do resultado que se
considera não apto) é de .... �g / Kg, muito superior… Mesmo assim, os mercados
compradores de nossas carnes recusaram contêiner de carne por ter resíduos de
carrapaticida.
Carne frango-hormônios: Percepção de risco pelos consumidores: Presença de
hormônios em carne de aves (proibido). Comunicação de risco errônea por parte dos
profissionais da saúde. Percepção de risco por parte do consumidor baseado em “crenças
populares” ou o “boca a boca”. Necessidade de estabelecer adequada CR, plano
elaborado pela equipe interinstitucional.
Peixes-Mercúrio
População urbanaPopulação ruralTurismoTrabalhadores Outros
Multissetoriais:MinistériosPrefeiturasInstitutos de pesquisaUniversidadesConvênios internacionaisONGsOrg. GastronômicasGovernos locais e regionaisLíderes de opinião/influenciadoresMeios de Comunicação locais e nacionaisLíderes de fé Líderes de comunidadesMercados de alimentosProgramas de alimentação Outros
Alta direçãoUnidades TécnicasLaboratóriosInspetoresComunicaçãoAdministrativaMinistérios
Batata-Arsênico, Carne de frango-hormônios, Moluscos bivalves-cádmio, Carne bovina-carrapaticida
Consumidores Instituições Interno
Equipe de comunicação
Disciplinas
Validação
Localidades
Peixes contaminados com mercúrio que superam os LMP (limites máximos permitidos) consumidos pela população …
EQUIPE DECOMUNICAÇÃO
DE RISCO
Cultura
GovernoRegional e
Local
Educação
ONGs
Polícía
Sop. LegalConsumi-
dores
Líderes de
Comuni-dades
Ministérios
Laboratórios
Justiça
Alfándegas
1. Técnicos (MV., Eng., Médicos, Biólogos)
2. Participantes das avaliações de risco
3. Comunicadores
4. Mediador
5. Advogados
6. Sociólogos, antropólogos
7. Polícia
8. Políticos
1.
2.
3.
…..
CVPCVP
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Comissãoinocuidade alimentar
Conselhodiretivo de
Serviço Nacional
Pesca(Vice)
Ministro Agric./
Produção
(Vice)
elevado; no entanto, o consumo destes moluscos é a base da dieta de certas populações e
também a atividade econômica principal.
CARNE/perigos: O consumo de carnes em XXX é importante. Na análise e relatório, do
Instituto de Carnes, sobre hábitos e preferências do consumidor, o consumo total mensal
de carnes alcança 98% dos lares onde a vacina esteve presente em 53% dos almoços
diários e 42% dos jantares diários.
Carne bovina-carrapaticidas: Risco real: Situação sanitária do carrapato e seu controle
químico. Aumento de risco de detecção de resíduos de medicamentos carrapaticidas em
carne e subprodutos. Consequências na inocuidade e no acesso aos mercados. As
atividades de monitoramento determinaram em ... um nível de 0,5 �g / Kg de
carrapaticida..., enquanto o nível de ação (ou seja, concentração acima do resultado que se
considera não apto) é de .... �g / Kg, muito superior… Mesmo assim, os mercados
compradores de nossas carnes recusaram contêiner de carne por ter resíduos de
carrapaticida.
Carne frango-hormônios: Percepção de risco pelos consumidores: Presença de
hormônios em carne de aves (proibido). Comunicação de risco errônea por parte dos
profissionais da saúde. Percepção de risco por parte do consumidor baseado em “crenças
populares” ou o “boca a boca”. Necessidade de estabelecer adequada CR, plano
elaborado pela equipe interinstitucional.
Peixes-Mercúrio
População urbanaPopulação ruralTurismoTrabalhadores Outros
Multissetoriais:MinistériosPrefeiturasInstitutos de pesquisaUniversidadesConvênios internacionaisONGsOrg. GastronômicasGovernos locais e regionaisLíderes de opinião/influenciadoresMeios de Comunicação locais e nacionaisLíderes de fé Líderes de comunidadesMercados de alimentosProgramas de alimentação Outros
Alta direçãoUnidades TécnicasLaboratóriosInspetoresComunicaçãoAdministrativaMinistérios
Batata-Arsênico, Carne de frango-hormônios, Moluscos bivalves-cádmio, Carne bovina-carrapaticida
Consumidores Instituições Interno
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ANEXO 3: CAPACIDADES PARA IMPLEMENTAR A COMUNICAÇÃO DE RISCOS
Neste capítulo relacionamos a informação que se produz a partir das seguintes
averiguações:
Ÿ Fazer inventário de recursos humanos capacitados em comunicação no âmbito local.
Ÿ Identificar os canais de comunicação alternativos no âmbito local para chegar à
população.
Ÿ Fazer inventário e revisão das peças e materiais de comunicação e educativos que já se
produziram e podem servir nas etapas da gestão de risco (ver tipologia documental
PONTO 5).
Ÿ Identificar e elaborar bases de dados de colaboradores, como grupos juvenis, escolas,
prefeitos, sindicatos, igrejas, associações, e outros e inclui-los na preparação.
Ÿ Caracterização dos níveis de organização diante de emergências: entidades presentes
no âmbito nacional e local relacionadas com a resposta às emergências, suas funções
(do que são responsáveis).
Ÿ Caracterização da população à qual vai dirigido o plano: práticas alimentares, nível de
alfabetismo, caráter étnico, área urbana ou rural, práticas religiosas, consumo de
meios, língua falada, nível socioeconômico, listado de líderes por zona e organizações
sociais presentes na área.
Ÿ Percepções da população diante do risco: conhecimentos e crenças da população
sobre seu nível de risco e o potencial impacto de uma emergência; a influência de mitos
e aspectos culturais sobre a inocuidade alimentar e como dirigi-los; perguntar: o que a
comunidade sabe e no que ela acredita considerando as ameaças às quais está
exposta?; Considera-as fatores de risco?; Como a comunidade convive com as
ameaças?; e Quais são as interpretações que são dadas aos eventos que podem se
apresentar? (Ver gráfica 3 Peter Sandman).
Ÿ Caracterização dos meios de comunicação existentes na área: meios de comunicação
utilizados pela população potencialmente afetada: emissoras, canais de televisão,
jornais, boletins, nível de acesso à Internet, a redes sociais, os horários e os programas
que mais consomem.
Ÿ Espaços e hábitos de comunicação social: cerimônias religiosas, feiras, mercados,
eventos esportivos, salões comunitários, praças e outros pontos de concentração.
Ÿ Formadores de opinião: líderes, dirigentes, autoridades comunitárias, religiosas,
políticas, esportivas e culturais da população potencialmente afetada.
CVPCVP
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ANEXO 3: CAPACIDADES PARA IMPLEMENTAR A COMUNICAÇÃO DE RISCOS
Neste capítulo relacionamos a informação que se produz a partir das seguintes
averiguações:
Ÿ Fazer inventário de recursos humanos capacitados em comunicação no âmbito local.
Ÿ Identificar os canais de comunicação alternativos no âmbito local para chegar à
população.
Ÿ Fazer inventário e revisão das peças e materiais de comunicação e educativos que já se
produziram e podem servir nas etapas da gestão de risco (ver tipologia documental
PONTO 5).
Ÿ Identificar e elaborar bases de dados de colaboradores, como grupos juvenis, escolas,
prefeitos, sindicatos, igrejas, associações, e outros e inclui-los na preparação.
Ÿ Caracterização dos níveis de organização diante de emergências: entidades presentes
no âmbito nacional e local relacionadas com a resposta às emergências, suas funções
(do que são responsáveis).
Ÿ Caracterização da população à qual vai dirigido o plano: práticas alimentares, nível de
alfabetismo, caráter étnico, área urbana ou rural, práticas religiosas, consumo de
meios, língua falada, nível socioeconômico, listado de líderes por zona e organizações
sociais presentes na área.
Ÿ Percepções da população diante do risco: conhecimentos e crenças da população
sobre seu nível de risco e o potencial impacto de uma emergência; a influência de mitos
e aspectos culturais sobre a inocuidade alimentar e como dirigi-los; perguntar: o que a
comunidade sabe e no que ela acredita considerando as ameaças às quais está
exposta?; Considera-as fatores de risco?; Como a comunidade convive com as
ameaças?; e Quais são as interpretações que são dadas aos eventos que podem se
apresentar? (Ver gráfica 3 Peter Sandman).
Ÿ Caracterização dos meios de comunicação existentes na área: meios de comunicação
utilizados pela população potencialmente afetada: emissoras, canais de televisão,
jornais, boletins, nível de acesso à Internet, a redes sociais, os horários e os programas
que mais consomem.
Ÿ Espaços e hábitos de comunicação social: cerimônias religiosas, feiras, mercados,
eventos esportivos, salões comunitários, praças e outros pontos de concentração.
Ÿ Formadores de opinião: líderes, dirigentes, autoridades comunitárias, religiosas,
políticas, esportivas e culturais da população potencialmente afetada.
COMITÊ VETERINÁRIO PERMANENTE DO CONE SULPOR UMA SAÚDE E INOCUIDADE REGIONAL DE EXCELÊNCIA
CVP
Para a OIE
“… sem dúvida que a liderança do CVP
em suas ações de integração,
cooperação, coordenação e
implementação de ações chaves a nível
regional é um exemplo para o mundo...”.
Secretária Técnica Administrativa do CVP