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CorreioT.lír_;:"'::;T*l^iíK|ffm;..

da ManhãANNO XXXII N. 11.712

jniiECTon

M. PAULO FILHO RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 1933Gerente—LUIZ ATRESAvenida dome» Freire, SI e 83

Esn conseqüência do inquérito sobre o incêndio de "UAtlantique", estão-se fazendo/diligencias em torno de alguns indivíduos suspeitos

CONTINHAM AS AGITAÇÕES POLÍTICAS NA ALLEMANHA, TENDO-SE REGISTRADO OITO MORTES EM BERLIM"ti¦•„•••.«y,,,

y

Nos méíos politicos de La Paz não se considera muito possivel a próxima conferencia dos presidentes do Brasil, Argentina e Chile

jOs acontecimentos na esqua-drá hollandeza das índias

y r.m'.\0 ministro da Defesa Nacional põe a Câmara Baixa

a par das providencias tomadasDurante o discurso do sr. Deckers os trabalhistas e

communistas tentaram interrompel-o .

Haya, 7 (U. T. B.) — Oministro da Defesa Nacional,dr. Deckers, oecupou-se hojena Câmara Baixa dos aconte-cimentos oceorridos com a es-quadra hollandeza das índiasOrientaes, annunciando que ogoverno já enviou instrucçõesás autoridades civis e navaesdaquella Colônia no sentidode serem tratados com todo origor os amotinados do cruza-dor "De Zeven Frovincien",com os quaes não haverá ne-nhuma negociação antes decompleta e incondicional ren-dição. ,

Os trabalhistas e communls-tas tentaram por vezes inter-romper com apartes o orador,mas a Câmara em peso ap-plaudiu as declarações offi-ciaes.

Ao mesmo tempo, as noti-cias que chegam de Bataviainformam que o cruzador "Ja-va" e os "destroyers" "Evcr-tsen" e*"Piethein" vão se jun-tar aos demais navios queperseguem o fugitivo, e que osaeroplanoe já Intimaram osamotinados a se renderem an-tes de levarem o navio paradentro, do porto de Sourabaya.

O Ministério da Defesa Na-cional, de accordo com as in-formações que lhe foram pres-tadás pêlo almirante chefe dabase naval de Sourabaya, re-solveu não dar publicidade ásnoticias que receba a respeitodo proseguimento da acçãocontra os amotinados.

Amsterdam, 7 (U. T. B.) —Segundo as ultimas noticiasaqui recebidas hontem á noi-te, os amotinados do cruzador"De Zeven Frovincien" estãodispostos a render-se, premi-dos como se acham pela per-seguição contra elles dirigidapor mar e pelo ar.

Com effeito, o commandan-te daquelle cruzador, que seacha a bordo de um outro na-vio que persegue aquelle, re-cebeu de bordo do navio amo-tinado um radiogramma emque os seus tripulantes annun-ciam que se dirigem a Soura-bàya, na ilha de Java, e qüeo commandante poderá reto-mar o commando do naviocinco milhas antes de sua en-trada naquelle porto.

— "O commandante serárecebido a bordo com as hon-ras militares a que tem direi-to" — diz a mensagem dos re-beldes.

Parece que o navio amotina-do contem a bordo somenteos insurrectos, pois os officiaesque nelle haviam sido aprisiq-nados foram desembaraçadosem um ponto da costa de Su»ntatra.

Da base naval de Sourabayajá saíram vários outros naviosde guerra e aviões, que estãoapertando o cerco do navio fu-gitlvo, sendo que a$uns hy-droplanos já voaram afore ellesem serem hostiliza^fc-stoclosamotinados. /'' ¦%*

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"ii —

0 GONFLICTO PARAGUAYOBOLIVIANO

A commissão dos neutros, em nma reunião annnnciada

para hontem, deveria ter tomado nma decisão— em torno da questão —

O' que informam as noticias de varias fontes sobre asoperações militares no Chaco

Washington, 7 (A. B.l — Estft, encontre na ordem Internationalmarcada para hoje, «ma reunião, uma solução que satisfaça o seuda Commissão dos Neutros, nue' progresso e (is suas legitimas as-deverá tomar uma decisão cm tor- j plrações, alcançando os mais altosno da questão do Chaco, de nc-

i cordo com o resultado da confe-rencia realizada em Mendoza en-tre os ministros do Exterior doChile e da Argentina. _

Reina grande interesse cm tor-1 Uma informação do comman-

níveis de bem estar e de progres-so, sob . os auspícios da paz..—'ÇitriO*

Saavedra Lamas, MiguelCntcliaga."

O ACTUAL MOMENTO ALLEMÃO — A constituição do actual gabinete do Reich, chefiado pelo sr. Hitler, que chegou ás culminanoias do poderdepois de longa e apaixonada propaganda por toda a Allemanha, despertando fortes antagonismos, está provocando violentas reacções por parte doscommunistas, com os quaes têm havido encontros sangrentos e mortes, mesmo em Berlim. A gravura mostra um aspecto fixado já ha algum tem-

po, em que a policia teve de carregar sobre communistas que pretendiam realizar um comicio na praça Hermann, subúrbio dc Berlim, e que apresen-ta em pequena escala o que actualmente se verifica em varias partes do paiz.

ECOS DA VISITA DOPRÍNCIPE DE GALLES

A missão especial argen-tina chegou hontem á

capital britannicaLondres, 7 (U. T. B.) — A mis-

são official que a Republica Ar-gentina enviou ft Inglaterra, soba presidência do dr. Jullo Roca,vice-presidente daquella Republl-ca, para agradecei* e retribuir arecente visita do príncipe de Gal-les, chegou a Dover, hoje, emvapor francez da carreira do Ca-nal, tendo sido recebida com to-uas ,as honras.

AH foram os membros da mis-sãu recebidos pelo almirante slrHenry Buller, ajudante de ordensdo rei Jorge V, que, em nome desua majestade, lhes offereceu asboas vindas, apresentando-lhes,em seguida, ns altas autoridadesmilitares e civis presentes.

O' dr. Jullo Roca e os demaismembros da missão tomaram emseguida o trem real posto fts suasordens, dirigindo-se para esta ca-pitai.

Por oceasião da chegada dotrem ft estação do Victoria, jft alise achavam o príncipe de Galles,slr John Simon, titular do ForeignOffice com altos funcclonarios deseu ministério, altas patentes dasforças de terra, mar e ar, lordTrenchaid, commlssario em chefeda Policia de Londres, e outrasalias autoridades civis e mill-tares.

O príncipe de Galles, que tra-java o uniforme de coronel daGuarda Irlandeza, apresentou asboas vindas ao dr. Roca e demaismembros da missão, em nome désua majestade, c ttepuia prOüGúéufts apresentações das altas porso-nálldádcs presentes.

Eni carruagens reaes seguiu do-pois a missão argentina, aindaacompanhada pelo príncipe de(iallcs e altos dlgnatarios brilan-nlcos. para o Carlton Hotel, comunia brilhante escolta formadapelos guardas dò Corpo de SuaMajestade.

Por causa das elei-ções houve sangui-nolentos conflictos

na ColômbiaBogotá, 7 (U. T. B.) — As

eleições para a renovação doCongresso da Colômbia deram lo-çar a sanguinoientos conflicibs.nns diversas províncias, regis-trando-so dcsoltos mortos e nu-nievosos feridos.

O conf licto de Leticia

Assegura-se ern Limaqüe a solução pacifi-

ca não está proxi-ma, pela intransi-

gencia da ColômbiaLima, 7 (A. B.) — Nos meios

officiaes peruanos parece dominara impressão de que a questão deLetlcla não esfá próxima de so-lução, em vista da insistência daColômbia, no tocante ft evacuaçãoda zona litigiosa.

Sabe-se que domina a opiniãode que seria acceitavel uma pro-posta que visasse a manutençãodo actual "stntu quo", emquantose discutisse a revisão do Trata-do Salomon-Lozano.

Buenos Aires, 7 (A. B.) — No-tlclas divulgndas pela imprensa,procedentes do Lima e Bogotft dãoa impressão do que as negocia**ções para solução do caso de Le-tlcla attingiram uma situção deImpasse.

Nada foi divulgado de positivo,quanto ft attltude final da chan-cellaria brasileira.

Uma, 7 (A. B.) — O jornal"El Commercio" refere-se emtermos elogiosos, ft conferênciarealizada em Mendoza e approvao entendimento havido entre osministros do Exterior do Chile eda Argentina, no tocante ft quês-tão do Chaco.

O mesmo jornal suggere quese proceda de modo idêntico quan-to ao caso de Letlcla.

A CONFERÊNCIA DOSPRESIDENTES DO

ABC.

Em La Paz considera-seimpossível que se rea-

Hze breve essa reuniãoLa Paz, 7 (A. B.) — Cum

alguns, detalhes recebidos sobreos resultados da reunião de Men-doza, tem-se a» impressão de quereina scepti.smp, em diversos cir-culos, sobre o exito da idêa darealização de uma conferência en-tre os presidentes da Argentina,Brasil e Chile.

Segundo commentarios corren-tes, tal conferência não poderftter logar, em vista de.ser diffie.1,1o afastamento do chefe do gover-no brasileiro, do seu posto, emvista da approxlmação das elel-çOes para a Assembléa, Consti-tuinte e, ao mesmo tempo, que ogeneral Justo, presidente da Ar-gentlná estft Impossibilitado dedeixar o seu paiz, devido ft au-sencla do seu substituto legal,que se encontra na" Europa, che-fiando uma missão diplomática ecommercial.'

Um grande incêndiono Luxemburgo

Foi destruído umquarteirão na ci-

dade de SaintHubert

Namitr, 7 (U. T. B.) — De-clarou-se hontem. no bairro in-dustrial da cidade de Saint Hu-bert, no Luxemburgo, um grandeIncêndio que destVuiu rapidamen-te quasi todo um quarteirão.

Os prejuízos elevam-se . a va-rios milhões de francos, mas nãohouve victimas pessoaes.-?-

AS AGITAÇÕESALLEMÃS DEPOIS

DA ASCENÇAODE HITLER

UMA VELHA FIGU-RA DA POLÍTICA

EUROPÊA QUE DES-APPARECE

Òs Estados Unidosnão intervirão nosnegócios de Cuba

Washington. 7 (A. B.) — Sc-gundo informação segura, o go-verno dos Estados Unidos não in-tervirfi nos negócios de Cubn,1mesmo deante das noticias que!circulam acerca da gravidade dasituação reinante naquelle paiz.

O movimento migra-torio na Itália

RoVlío, 7 (U. T. B.) — Se-fíundo estatísticas publicadas peloConimissariado de Migração Inter-nn. durante o anno de 1931. trans-feriram-se de uma communa paraoutra, para trabalhar, 313.000trabalhadores de diversas cafego-rins, os quaes produziram cercade 17 milhões de horas de tra-halho,.

Victor Smith estáproseguindo. na sua

tentativa de bater orecord de MollisonLondres, 7 (U. T. B.) — O jo-

ven aviador sul-afrlcano VictorSmith. que partiu hoje com rumoft África do Sul, para bater o "icord" de duração desse percurso,ora em poder de Mrs. Amy John*son Mollison, aterrissou em Marignac, na França, de onde levan-tou vôo, pouco depois proseguindoem sua tentativa."

Houve sete mortes'emBerlim, em consequen-,

cia de conflictos'politicos

Berlim; 7 (U. T. B.) — O diade hontem registrou nada menosde sete mortes violentas em con-seqüência de confllctos e attenta-dos de origem politica verificadosem toda a Allemanha..

Esses incidentes estão se "tor-

nando cada dia mais freqüentes,desde a ascensão do sr. Hitler aopoder, parecendo estar latente umverdadeiro estado do "guerra ci-vil".

Berlim, 7 (A. B.) — Em Chen-nit, na Saxonla, centro industrialdo grande Importância, verifica-ram-se desordens, das.quaes re-sultnram 6 mortes e 30 feridos.Dos seis mortos, cinco são hitle-ristas e um centrista.

Berlim, 7 (A. B.) — A Asso-ciação dos Jornalistas Allemãesprotestou contra o recente decre-to limitando a liberdade de ím-prensa e o direito de reunião.

Tal protesto foi enderaçado portelegrammos ao presidente vonHindenburg, no chanceller Hitlere ao ministro do Interior, dr.Frlck.

O t ÔO DE MOLLI-SON A'AMERICA

DO SUL

Sua viagem ííocturnade Barcelona á cos-

ta da ÁfricaXondres, 1 (V. TB )•—As

ultimas noticias sobre o võode Mollison a caminho daAmerica do Sul foram recebi-das hontem á noite de Barce-lona, de onde elle havia lc-vantado vôo ás 20 horas e 45minutos, para tentar alcançarem vôo nocturno a costa ocei-dental da África, onde de-veria chegar hoje pela ma-nhã, provavelmente em Casa-branca.

Agadir, Marrocos,! (U. T. B.)— Depois de haver percorrido1.000 . milhas em voO nocturno,desde Barcelona,' aterrlsou aquihoje. pela manhã o aviador inglez,T. A. Mollison, que esti renlí-zando um vOo solitário entre Lon-dros e a Ameilca do Sul.

Depois de duas horas . de des-canso, Mollison levantou vSo no-vãmente, rumando para Villa Cíls-neròs, a uma distancia dè 650 mi-lhas daqui.

_-- ? —:A cheia dos rios em

Morreu em Genebra oantigo estadista húngaro

conde de ApponyiGenebra, 7 (ü. T. B.j — VI-

ctlmndo por uma pulmonite quasifulminante, falleceu hoje aqui,com 87 annos de edade, o estadis-ta húngaro condo Alberto de Ap-ponyi, uma das figuras mnls no-laveis da política Internacionaleuropêa, na qual vinha multandoha longos annos.

N. da R. — Pertencente a umadas mais antigas e gloriosas fami-lias da aristocracia húngara, o

O sr. Starace em visi-ta a Milão

.Vilão. 7 (ü. T. B.) — O sr.Starace. secretario do PartidoFascista, visitou os Institutos deassistência da cidade e depois, emcompanhia do cardel Schuizer.inaugurou o Instituto Femininoie Rehabllltação.

A revisão das dividas^e.guerra

Uma reunião emDowning Street com

• a presença do em-baixador inglez em

WashingtonLondres, 7 (U. T. B.) — Logo

depois dè ftftyer desembarcadohontem em Southampton, de bor-do do transatlântico "EUrope",que o trouxo de Nova York, SlrRonald Llndsay, embaixador bri-tannico nos Estados Unidos, dlri-glu-se de automóvel a esta capi-tal, onde pouco depois era recebi-do em Downlng Siíreet n. 10.

Na s6do do governo, Slr RonaidLlndsay se manteve por duas lio-ra's em conferência com o pvl-melro ministro MacDonald, que se ! crime

O INCÊNDIO DO"L^ATLANTIQÜE"

Estão sendo feitas invés-ligações em torno deindivíduos suspeitos

Paris, 7 (U. T.-B.) —As con-elusões a que. chegou a commls-são de Inquérito sobre o sinistrodo "LÁtlantiqua" causaram enor-me sensação cm todos os círculos,por attribuir o Incêndio & obrada malevolencla.¦'¦

Sabe-se mais que jã foram lnl-ciadas certas investigações emtorno de indivíduos cuja identi-dade não foi revelada e contra osquaes pairam duvidas multo fun-dadas de autoria e co-autoria do

fazia acompanhar dos ministrosStanley Baldwih,' presidente doConselho, Slr John Simon, dosNegócios Estrangeiros, NevilleChahiborlaln, chanceller do Era-rio, e> Walter RÜhcirnan, rto Com-mercio..

Nessa conferência o embaixa-dor britannico em Washingtondeu conta dos resultados do suasrecentes conferências com o. sr.Franklln Roosevelt, futuro presi-dento dos Estados Unidos, sobrea questão dá 'revisão das dividasde guerra. ..'.*.

Hoje "haverá' uma nova reuniãodos mtíHmos ministros, ainda coma presença do Sir Ronald Lind-say. ,

A Junta de Commercio deCherburgo, agindo segundo asinstrucções que recebeu do corii-mandante Schoofs, do navio in-ccndlado, c louviirulo-so em suasInformações de ordem technica,resolveu declarar o casco do an_tígo e soberbo navio como imprp-prio para continuar a navegar.

Tucuman

Já sobe a oito o nu-mero de mortos

Buenos Aires. 7 (U. T. B.) —Eleva-se já a oito o numero depessoas que morreram em Tu-cuman em virtude do transborda-mento de rios.

São. grandes os prejuízos cau-sados pelo phenomeno á lavourada provineln.

O ex-rei Jorge, dáGrécia, foi ope-

radoLondres. 7 (U. T. B.) — Aehn-

se em estado satisfatório o ex-reiJorge, da Grécia, que hontem foi«perado de "appendiclte".

O Parlamento Bri-tannico reiniciou os

seus trabalhos'Londres, 7 (U. T. B.) — Ter-

minadas hoje as férias de Natale Anno Bom. reiniciaram-se ostrabalhos parlamentares, que terão que abranger assumptos .damais alta relevância.

Na sessão de hoje falaram, ex-pondo o andamento das principaes:questões a resolver, o secretarioda Índia, Slr Samuel Hoare, o se-cretarlo dos Domínios, sr. ThomasSlr John Simon. o ministro dosTransportes, Sir. Pybus e o pri-melro ministro MacDonald.

O . voude Appon-t I

conde de Apponyi, que hontemfalleceu victimado por uma bíus-ca enfermidade, ora talvez brus-co sobrevivente da derradeira ge-ração de estadistas quo a nobrezahúngara produziu antes da fra-gmentação da monarchia dual dosHabsburgos.

Profundo conhecedor dos pio-tlemas essenciaes de seu paiz, do-todo de grande sagacidade poli-tica, foi Apponyi durante longosannos. a figura mais interessantee influente do partido coilserva-dor de seu paiz, o partido a queos de sua estirpe tradielonalinen-te se afiliavam. Embora extrema-mente nacionalista Apponyi foidos estadistas húngaros (lestes ul-timós decennios um dos que de-monstraram possuir maior dosede espirito "europeu". Diplomatasagaz, em todas as reuniões inter-nacionaes, em que tomou parte,sempre so salientou, não sô peloardor cora que ne batia pelos di-reltos da Hungria, como pelacomprehensão clara que demons-trava, da necessidade da consoll-dação do uma paz verdadeira eduradoura na Europa. Neste pe-riodo posterior á grande guerra,emquanto a alta nobreza magyarchefiada pelos Bethlen o os Ka-rolys e a gcnlrg leaderada porchefes enérgicos como o regenteHorthry vêm concentrando todasas suas energias na política dedesenvolvimento de seu paiz e desua libertação das condições vexa-torlas que lhe foram dlctadas pe-ios vencedores da grande guerra,Apponyi se impoz como a grandefigura da diplomacia húngara.Na defesa da Integridade de suanação e das minorias húngarassubmettidas A oppressão de ou-tros povos, ninguém o excedia ementhusiasmo e em combatividade.A morte quasl súbita desse octo-genarlo lidador da politica e dadiplomacia húngara sisnifica, porisso. a perda para a heróica naçãomagyar, do um filho de quem sepôde dizer com inteira justezaque bem mereceu da pátria.

A tentativa de vôo di-recto da Inglaterra

á África do SulLo«(Ves, 7 (U. T. B.). — Òs

aviadores militares Inglezes capl-tão Gayford e tenente Nlchoietts,quo estão tentando um vflo dire-cto entre a Inglaterra e Cape-t'o\vn, passaram hontem á noite.

23 horas e meia, a 520 milhasdo Sul de Tunis.

Pretendem elles bater o recordmundial de vOo directo, est'abele-cido pelos americanos Boardmane Polando, entre Nova York eConstantlnopla, na distancia totalde 6.012 milhas.

O itinerário escolhido po.' Gay-ford.e Nlchoietts comprehendlapassagens sobro a França, o Me-dltorraneo. a Tunisia, a Lybla, aAfrlea Occidental Franceza, a Nl-geria, o Kamerun, a África Equa-torial Franceza e África Britannl-ca do Sul e dahi, pelo cabo SaintSfartíri; atê Capetown, numa dis-tancia total de 6.108 milhas.

O appareiho que estão usando éum "Fnlrey-Napier" pesando se-te toneladas e meia com foda acarga, a qual comprehende milgallõcs de petróleo..-?-Officiaes recebidospor Victor ManuelRoma. 7 (U. T. B.) — O rei

Victor Manoel recebeu hoje pelamanhã, em audiência especial, osofficiaes licenciados do exercitoque constituíram, cm 1923, a pri-meira linha, da milícia fascista,assim quo foi organizada essacorporação voluntária.

0 Corredor Polaco vaeser fortificado

Varsoiia, 7 (A. B.) — O chefeda ala direita opposicionista, emnome dos princípios que devemregular a defesa nacional, soli-citou ao governo ordem para quefortlficações venham i. ser cons-truldaa no corredor polonez.

As reservas-ouro doBanco da Itália

Roma, 7 (U. T. B.) — O sum-mario da situação do Banco daItália mostra que nb ultimo diade janeiro findo havia naquelleinstituto de credito reservás-ourona Importância de 5.85C.500.000llrás.e 1.307.000.000 em valoresequiparados ao puro.

A circulação em bilhetes deBanco era de 13.432.000.000 comlima diminuição de cerca do 2'40;milhões sobre o toíal do fim domez anterior. ...

no da actuação dos neutros, via-to como sabe-so que o governoda Bolívia está empenhado emprestigiar a referida commissão,porquanto não considera encerra-das as suas negociações para eo-lução da pendência com o Pa-raguay.

Nos rodas autorizadas diz-seque o exlto dos deliberações deMendoza, sobre o problema doChaco, está dependendo da appro-voção do plano de pacificação La-mas-Tocornal, pelos governos doBrasil e do Pert.

Victorias bolivianasannunciadas

La Paz,1 (A. B.) — O ultimocommunlcado do estado-maior in-forma que no sector de Nanawaos aviões bolivianos causaramdestroços em uma columna decaminhões que conduzia tropasauxiliares para os reduetos inimigos dessa região. As bombasdos aviões causaram fortes baixas aos paraguayos.

Nos demais sectores não oceor-reu nada de Importância.

Um communlcado da Bolívia

ia Paz, 7 (A. B.) .*— O estado-maior distribuiu o seguinte cçm-municado:"O governo da Bolívia se pre-oecupa com attender 6. subsisten-cia dos prisioneiros paraguayos,proporcionando boa alimentaçãoaos officiaes e soldados, bem co-mo roupa e uniformes aos quedelles careciam. Recebem tam-bem Uma dlarla em dinheiro,' deaccordo com suas graduações. Ossoldados percebem dois bolivianos,diariamente."

Uma troca de telcgrammasLa. Paz, 7 (A. B.) — Por oc-

casião da entrevista dos chancel-lers Saavedra Lamas e Crushaga,em Mendoza, o chanceller bollvla-no lhes dirigiu o seguinte tele-gramma:-

. "Ao inaugurar-se a entrevistaentre os chahcelleres das naçõesamigas, o governo da Bolívia fazvotos para que ella se traduza emresultado positivo para que a pazinternacional seja assim incre-mentnda. Saudo attentnmente v.ex. — Dewetrio Canelas."

Os ohancellers da Argentina edo Chile responderam nos seguin-tes termos:"Retebcmos com intima satls-facão a saudação do digno chan-celler dessa Republica irmã, queestimula profundamente os nos-sos espíritos pos anhelos sincerosque se Inspiram pela concórdia In-ternacional em nesso Continentee fazemos votos para que a no-bre nação quo v. ex. representa

do bolivianoLa Paz, 7 (A. B.) — Do cora»

mando do exercito no Chaco re-cebeu-se a seguinte Informação:"O inimigo está atacando, o for-,tini Corrales com fortes contin-gentes que suo continuamente ra-chassados por nossas forças.

As baixas paraguayas são. gran-des. No sector de Nanawa oc-cupamos novas pbsições quo me-lhoraram bastante nosso, situa-ção."

Continuam os combatesem Nanawa

ia Paz, 7 (A. B.) — No secWde Nanawa continuam os comba-tes. Um regimento paraguayo foicompletamente annlquilado, tendoperecido mais de 200 homens en-tre officiaes e soldados.

O que se attribue a um jornalparaguayo

Beunos Aires, 7 (A. B.) — Odiário de Assumpcão, "Noticias",referindo-se á campanha <1íi. Cha-co, diz o seguinte: -'¦'''"Disseram-nos que a Bolíviamui depressa pagaria a sua so-fcerbla e, no entanto, estamos pf«lejando' dosde julho sem outíiiVantagem que um par. mlsé-favélde fortlns á custa de milhares dévidos quê se sacrificaram sem ré-sultado algum."

O governo americano apoiana acção' do A. B. C. '

Washington, 1 (A. B.) —ODepartamento do Estado Informaque o governo norte-amerleahóapoiará qualquer proposta parasolução pacifica do litígio.do Cha-co, apresentada pelas nações doA. B. C. e pelo Peru. . . .

Deste modo, parece fiSra de du-,vida que ,uma voz approvada pè-los governos do Rio de Janeiro'.»do Lima, a formula estudada emMendoza, pelos chahcelleres daArgentina e do Chile, encontraráapoio por parte dos Estados Uni-dos.

O Departamento do Estado re-cebeu, das mãos do embaixadorda Argentina nesta capital, sr;Spill, copia da acta dos trabalhosdo Mendoza, relativamente .'4questão paraguayo-bolivlana. »

Acredita-se quo haverá perfeitaharmonia de vistas entre as.na-ções sul-americanas citados e aCommissão dos Neutros. . .. .

A classe boliviana de 1933chamada ás armas '

La Pau, 7 (A. B.) — O Minis»terio dá Guerra acaba da convo»;car para o serviço militar os con-secriptos de 1933.

O caso da Mand-churia

Formidável explosãona fabrica de mo-

tores RenaultParis. 7 (U. T. B.) — Na fa-

brica de motores "Renault", nossubúrbios Se Biliancourt, deu-sehontem uma formidável explosãoquo causou a morte de seis ho-mens e feriment'os em mais decem outros.

—*O trafego ferrovario de

São Paulo a Ponta— Grossa —

Curltyba, 1 (A. B.) — O tra-

Não agradaram aoJapão as propostasda Commissão dos

DezenoveGenebra 1 (A. B.) — A dele-

gação do Japão junto á Liga dasNações recebeu Instrucções doTokio acerca da repercussão queteve junto ao governo da grandepotência oriental a attltude daCommissão dos Dezenove cm tor»no do confllcto da Mandchuria.

Ao que se affirma, o governonlpponico manifestou-se descon-tente com as propostas, de. con-filiação aprescntatjaq. . . ,

Tofclo 7 (A. B.),— Ã.FcdcraçãoNacional dos Partidos. Nipponicosreuniu-se hoje, afim de examinara situação oriunda da questão daMandchuria e a attitude do Japãoem face da Liga das Nações.

Tofclo, 7 (A. B.) — Durantea reunião realizada, hoje, pela

0 DESARMAMENTO

fego da linha férrea de »São Pauloa Ponta Grossa, interrompido ultimnmento devido os. temporaesjFederação Nacional dos Partidoscaidos no interior do Estado, I Politicos, foi approvada a seguin-acha-se desde hontem rcstabele-' te resolução:

Para a imprensa fran*ceza, o sr. Boncour de-ve impedir o arma-mento da Allemanha

Paris, 7 (A. B.) —A.lmpren-sa franceza, em eommentarloasobro a Conferência do Desarma-mento, diz que o sr. Paul Bon-cour deve tomar uma attltude queImpeça o rearmamento da Alie-manha."Portlnax", no "Petlt Parlslen"escreve que a França concordoucom uma formula de desarma-mento, com uma segurança ade»*quada.

Londm*, 7 (A. B.) — O "Eve-nlng Standard" publica um arti-go acerca dos trabalhos da Con-ferencia do Desarmamento, rio ¦,decurso do qual manifesta gran-,de pessimismo cm torno da possi- .billdade. de um accordo entre aspotências, em torno da abolição ¦das principaes armas de ataque eda guerra chimlca.

cido.

0 novo embaixador doMéxico nos Estados

UnidosJfcrico, 7 (A. B.) — O conhe-

cido Jurista e lnternaclonallstaFernando Gonzalez Rea, foi no-meado embaixador mexicano jun-to oo governo dos "estados Uni-dos.

O sr. Cíonzalez Rea. represen-tou o México , em diversas re-uniões internacionaes, entre asquaes citamos o Comrresso dc Ju-ristas. realizado no Rio de Janel-ro e a Sexta Conferência Tan-Americana, de Havana.

Em vista Co governo norte-americano haver concedido o"ahreement", o novo embaixadorembarcou com destino a Washlng.ton.

"Jft que a Liga das Naçõescommctte erro sobre erro, que nãomanifesta sinceridade nos traba-lhos cm torno da conciliação daChina o do Japão, acerca do con-flicto da Mandchuria; que ten-clona appíicar o paragrapho quar-to do artigo quinze, do Convênio,que se reconheça a Indepcnden-cia do Estado de Man-Chu-Kuoe, bem assim, o dit-elto ¦ de legi-Uma defesa que* assisto *o* Japão,em vista das concJusi5ps • errôneasdo relatório Lytton,*que» approvaa boycottagem de mercadoriasnlpponlcas na China, perturban-do. com sua attitude a paz noExtremo Oriente e indo de en-contro ao seu próprio pacto, ftstanssembl6a resolve que o governodeve abandonar, Immedlatamenteo Instituto genebrlno e definiçcategoricamente a sua posiçãoem relação á situação do Extre-mo Oriente."

Esaa moção tevo enorme re-

Partiu para Roma o at*cebispo de Buenos

AiresBuenos Aires. 7 (A. B.) —Pat-

tlu para Roma, o arcebispo d»Buenos Aires, monsenhor Copello,que visitará o Summo Pontífice,no Vaticano.

percussão cm todos os círculos deopinião.

Tofcio. 7 (A. B.) — As noticiasprocedentes de Oenebra, acerca dedecisões tomados pela Conimissãortos Dezenove no tocante ao con-flicto slno-Japonez, parecem haverrepercutido désfavoravelmente noscírculos officiaes.

A altitude <lo governo japone*nao soffrerú alterarão, e que fazprever que está próximo um rom-pimento com a Lica das Nações.

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CORREIO DA MANHA — Quarta-feira, 8 de Fevereiro do 1033

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Conselho Econômico Federal Pingos & RespingosA poz social, a ostalillldndn da

olvlllzacflo o o nou dosonvotvlmon-to no noiitldo mora), li.telloctuale material, catão liiinicdlntiiiiiuntocondicionados aos prolilemua oco-nomlcos o financeiros, Isso i as-sim desde os tempos primitivosc a ascendência do povo do Israelsobro ou demais de sua «poçavinha principalmente da sua or*«anlitaçAo financeira e econômica,ainda que rudimentar, e a somen-to daquella Ora o as raízes, nlndaperduram,

Nao fosso o seu oxcohhIvo nm-terlallsmo, dando opportunldadoao desenvolvimento do egoísmo oda solierbln, o seria hojo a naçãoJudia, a maior o a mais porfeltada terra, confirmando assim soro povo escolhido; maa como cs-creveu São Jacques: Deus super-lis resisti,

Todas as chamadas questões so-ciaes são no fundo questões eco-nomicas e financeiras, dahi a in-tcrnaclonallzação das idéas so-ciaes, como se internacionalizarame se intornaclontlizam enda diamais as questões econômicas au-tomaticamento através do — pa-drâo-ouro. Bste standard, quo ai-guns pensam quo esta a ser oli-minado, ao contrario, estâ. cadavez mais soberano, domina commaior vantagem todas as trocasmundiaes, mesmo quando abando-nado provisoriamente e apparen-temente, na sua falta absoluta,chega-se atê a troca dlrecta demercadorias retrogradando aostempos passados mas a paridadeê sempre referencia e com damnosempre para a parto mais neces-eitada. O automatlsmo do padrão-ouro 6 cada vez mais vivo.

Bm todas as coisas o especial-mente om economia e finanças, épreciso estudar para prever epara prover; nossa situação sedesenha multo complexa no pre-sente e o nosso passado foi omgeral de más operações.

Não é possível em taes circum-stancias esperar de bm sõ ho-mem, ou de dois homens, comono nosso caso particular: o ml-nlstro da Fazenda o o presidentedo Banco do Brasil, possam estu-dar. e deliberar, sob suas únicasresponsabilidades, questões : tãovastas e complexas, estando pre-oecupados sempre pelas soluçõesde tqdas as questões administra-tlvas e technlcas que lhes cabemprivativamente, pelas cuas pro-prlas funeções.

Ò sr. Oswaldo Aranha 6 umbrasileiro multo dedicado ao seupaiz, Intelligente o sereno.nassuas resoluções, é homem dé ra-

PMos percepções, pôde concluir deum livro, lendo o seu prefacio,mas tildo isso sô pode dar-lhemaior vantagem se estiver infor-mado, conhecedor para cada casoeconômico e financeiro, dos regrasclássicas que o presidem, dos re-sultados em casos análogos, dasestatísticas respectivas, dos fun-damentos necessários, etc, omais é exigir milagre • de umadministrador.

As mais poderosas nações des-de a Conferência InternacionalFinanceira de Bruxellas, de 1920,da qual foram participantes qua-si todos os paizes da Europa, daAmerica, da Asla e da África doSul, trataram pois de crear ouaperfeiçoar os seus chamadosConselhos Econômicos. Assim, noReino Unido da Grã-Bretanha,existem: o Conselho ConsultivoEconômico e o T.nndon and Cam-brtdge Economio Service; naFrança: Le ConselI ConsultatlfEcpnomlque; na Allemanha: oRelcswirtschaftsrat e o Instituífur Konjunkturforschung; í.aHungria: o Instituto de PesquizasEconômicas; na Italia: o Consl-glio Nazlonali delle' Corporazlonl;na Hollanda: a Commissão de Po-lltlca, Econômica; na Hespanha:o-ConseJo do Ia Economia Nacio-nal; etc. etc.

Entre nõs me parece seria me-dlda de real utilidade a creaçãopois do Conselho Econômico Fe-deral, órgão permanente, capaz develar pela execução de um pro-gramma financeiro o econômico,Independente das mutações poli-tlcas inevitáveis nos paizes no-vos.

.0 Illüstre ministro da Fazenda,que através as suas naturaes dif-fleuldades, se Interessa sincera-mente pela melhoria e progressodo paiz, e que ainda ha pouco, comsua Intervenção ou applauso, comtanta sabedoria representando omaior acclonlsta do Banco doBrasil, fez reduzir o injustificáveldividendo de 20 % para 15 %, oque, alias, ainda é alto para umBanco com largos favores e pri-vlleglos do Estado e cuja funeçãopreclpua não é fazer lucros ex-oesslvos permlttlndo taes divlden-dos, mas sim zelar pelas suas re-servas e credito Interno e exter-no e não distribuir dividendosacima de 10 %, como sous conge-neres; ao eminente chefe do go-verno e ao sr. ministro, pois,lembramos a creação desse instl-tuto e Biibmcttemos os sugestões,abaixo.

Considerando que 6 de toda ne-cessidade e conveniência a instl-tulção de um Conselho perjnanon-té para o estudo dos assumptosde desenvolvimento econômico dnpaiz e relativos as suas finançasem geral;

Considerando a vantagem queresulta da existência da unidadede vistas na execução de um pro-gramma financeiro e econômico;

Considerando a utilidade de umórgão technlco consultor do go-verno, para todas as questões re-latlvas â tributação, regimen mo-netarlo e bancário;

Resolve:.Art. 1° — Fica creado o "Con-

selho Econômico Federal" com-posto de dez membros: um pre-sldente e seis membros effectivos,que serão pessoas de reconhecidosaber e experiência em questõessconomiens o financeiras e quetenham exercido ou exerçam car-gos na lavoura, na Industria, embancos ou no commercio; um altofunecionario da Fazenda; um ju-rista commerclallsta e um te-chnlco estrangeiro perito eni fl-nanças, contratado pan- o Con-selho.

Paragrapho unlco -- São mem-bros natos do Conselho: o minls-tro da Fazenda o o presidente doBanco do, Brasil, cabendo, quandocomparecerem és sessões, a presl-dencia e a vlce-prosldenclt comdireito do voto.

O presidente e oi membros effe-stlvos, o Jurista e o alto funecio-nario da Fazenda, serão nomeadospara o Conselho, por decreto dochefe do governo e exercerão ossous mandatos por tres annos. po-dendo ser reconduzidos. O te-chnico contratado o dorfl. por umanno, podendo ser reconduzido se

. a«3im Julgar conveniente o ml-nistro da Fazenda, por prnpostndo presidente do Conselho.

Art. 2o — Compete ao Conse-lho Econômico Federal o estudode todas ns questões econômicase financeiras que interessem h

i-ÍBM***LP especialmente ns BUlUDfi-i-aas ao Xoiiheuio pelo governo,quer sobro despesa e receita pu-bllca na confecção de orçamen-tos, quer sobro tributações, querrelativamente ao desenvolvimentoda lavoura, pecuária, industrionianufacturelrn. Industria extra-ctlva, commercio. transporte, viasdo cummunlc.-ição. etc. dirigindo-si; os autoridades pelo.; meios m.-ii--convenientes,

Art. 3" — O Conselho ..cisuomt-Jo Federal, funecionarâ em uma"pnendencla do Banco do Brasil.stt que possa ter novo o deíi-I nltlio domirlIU-

. nrt;'"' ~ LnKn n"6H a »»¦• •••«-tnllnção, o Consolho sn occuparAdo um cxnmo da divida externao Interna o do patrimônio Indua-trini da nação do sorto a proporao governo tis medidas quo Jul-gar necossiirliM no sou alto sabor,para quo osso patrimônio, peloarrendamento ou allormção, oinparte ou cm todo, vonha desdologo constituir o fundo ouro dogarantia do papel-moeda em cir-culaçao,

Art. D" — Compete- no Conse-llio Econômico Federal, procedera liquidação do toda., as opera-ções dos Conaolhos ou Institutosde Café, Matto, Cacfto, etc, estu-dando ncoordos com credores, ga-rantldos por tnxns do exportação,do fôrma a obter augmonto deprazos do amortização e reduzirassim as dltns taxas quo pesamsobro os produetos, restitulndo alibordnde dentro do possível, aocommercio do oxportução destesproduetos.

Art. 6o — Compete no Conse-lho Econômico Federa], o oxamotrimensal das oontos do Thesou-ro com os agentes financeiros doBrasil em Londres e Nova Tork,podendo delegar podoros, quandoesses assumptos tenham quo sortratados no exterior, a pessoas desua escolha e confiança.

Art. 7» — Compete ao Conse-lho Econômico Federa] em qual-quer emergência, propor ao go-verno, os meios para fomentar aexportação ou regularizai-a, res-trlnglr a Importação ou regularl-zal-a, praticando todos os actosquo julgar noecssarlos, conformeos Interesses naclonaes, desde queapprovados polo governo, não po-dendo essas medidas de emergen-cias excederem do 120 dias de du-ração, salvo approvação expressados actos pelos poderes compe-tentes.

Art. 8o —• Por proposta demaioria dos membros do Conse-lho Econômico Federa) o poderexecutivo, por decreto, augmenta-rft ou reduzirá até 60 % ns tarl-fas aduaneiras em vigor, sobrequaesquer- artigos, dando assimfiexibilldado âs tarifas'alfândega-rias, conforme ns interesses doconsumo, da producção e das si-tuações econômicas dos diversosEstados.

Art. 9" — Por proposta do Con-selho Econômico Federal, confor-me os estudos apresentados, ogoverno federai, poderá entrar emaccordo com banqueiros para re-ver empréstimos, fundil-os emsuas garantias resgatar contraln-do outros de juros maiores oumenores a prazos menores oumaiores, pu naclonallzal-os par-dal ou totalmente.

Art. 10 — Compete ao ConselhoEconômico Federal rever a legls-lação do Imposto de renda, pro-curando diminuir o numero de ce-dulas e tornal-o mais efficlentena sua applicação o cobrança emtodo paiz.Art. 11 — Compete ao Conse-lho Econômico Federal, apresen-tar no mais breve prazo, on pro-Jut-tos da lei monetária, lei ban-caria, lei de nacionalização dosseguros e reseguros e lei perecn-tual dos orçamentos.Art. 12 — Compete no Conselho

Econômico Federal, apresentar íAssembléa Geral do Banco doBrasil, dentro do prazo máximode noventa dias da sua installa-ção, apôs audiência do consultorda Fazenda, o projecto de refor-ma dos seus estatutos e do con-trato com o governo federal, nflmde conferir-lhe as funeções deBanco Central e com o monopóliode emissão de notas com lastroouro.

Art. 13 — ó Conselho Eco-nomico Federal organizara dadostechnicos, ¦ regulamentos, estati-tos para formação de coopératl-vas municipaes de café, cacfto,matte, algodão e outros produetoscuja exportação possa tornar-senotável no sentido dos produetoresvenderem os seus produc' i nosmunicípios fts cooperativas e es-tas os colloquem directamente noexterior. Cabendo então fts coope-ratlvas, sob. as vistas do Conse-lho Econômico Federal, zelarempela justa relação dos preços en-tre a cotação no exterior e opreço da compra ao produetor.

Art. 14 — 0 Conselho Eco-nomico Federa) promovera, pelosou fundo de despesas, os estudostechnicos e estatísticos ou outrasmedidas quo lhe parecerem utel3para o desenvolvimento da lavou-ra, da pecuária, industria extra-ctiva, especialmente a do ouro.

Art. 15 — O Conselho Economi-co Federal ter.t um fundo paratodas as suas despesas, constitui-do por uma percentagem do lu-cros do Banco do Brasil, que serftestabelecida no contrato que oBanco assignar com o governofederal, para o monopólio da emls-são de notas lastradas, venda ecompra de camblaes e negóciosfinanceiros do Estado.

Art. 16 •— Fica o poder executi-vo autorizado a abrir o creditonecessário, até 600:000$000 (qui-nhentos. contos de réis) para asdespesas da Installação do Conse-lho e sua primeira manutenção.

Art. 17,— Rovogani-se as dis-posições -ira contrai-*

Não pretendemos que tô a cons-titulção do Conselho EconômicoFederal possa do súbito restabe-Iecer, o doente, mas a reunião deum grupo de homens estudiososcom longa pratica de manejo i'anegócios financeiros, capitães eadministrações, a collaboração deum perito estrangeiro, represen-tando os interesses dos que nostêm confiado os seus dlnhelros ecom os quaes, construímos nos-sos porto-:, estradas de feriv, usl-nas, etc, todo esse conjunto dointelligcncias e vontades, agindopermanentemente dentro de umprogramma deve'produzir melhorquo um sô homem Investido deum cargo administrativo do vastafuneção política -.- fazondarla.

Nossa depressão i o commerciointernacional é bem grande, e sotomarmos os algarismos de onzemezes para ;is nossas exporta-ções, isto é, de janoiro a novem-bro, verificaremos:

1929 87.831.0t>'!1930 61.099.0001931 ...,....£ 45.647.0001932 33.C51.000

A nossa capacidade de compras,lambem reduziu-ie e violenta-mente, isto é, a proporção quevendemos menos, nôs que

"somospaiz novo o quo precisamos porconseqüência de construir o reno-var materiaes da producção edo transporte, necessitando pois,sempre comprar muito, visto c,ueestamos edltlcando uma nação,cuja população cresce vegetallva-mente em progressão í uito su-perior das velhas nações, infeliz-mente tivemos tnmbom de reduzirnossrs c.mpras de janeiro a no-vembro, aos seguintes algnris-mos:

Par» dor eleitora a mulher ca-«tula íuncclonarla 'publica

não do-pondo do marido.

Deanto dossa resolução do Tri-buntil Regional do Distrioto, ficasensivelmente diminuída a auto-ridade dos genros do Thesouro edos da Prefeitura.

* *O novo presidente do Conselho

Nacional do Cafi é o dr. Arman-do Vldal Leito Ribeiro, antigo de-legado auxtllnr.

S. ox. nunca plantou café; mastem longa pratloa de serviçospollciaes.

* *Um peixe raro

O sr. Delfim Roballo cn-tregou ao "Olobo" um che-¦ que ao portador, do Bancodo Brasil, no valor ile umconto de róis,

Achar um cheque o entregal-o...Perder bolada tão bõa...O nome do «eu RoballoNão dlz nada com a pessoa!

• *O assassino do capitalista La-

port foi absolvido pelo Jury.E ainda protestaram quando o

sr. Oswaldo Aranha pretendeu In-troduzlr r. pena de morte na novaConstituição!

Mas, senhores, a pena de morteJft existe em nosso pais, onde ma-tar não constltue crime nenhum.

Em ultima analyse, o que o ar.Aranha desejava era o monopóliodi. applicação da pena, para oEstado.

* < 'O projecto da nova Constituição

transfere ao Jury o Julgamentodos crimes políticos e dos delictosde Imprensa.

Aliida bem! Os políticos e osJornalistas vão ter tambem assuas prlvaçõeslnhas de sentido...

Cyrano & Cia.*•*- «•*»> —

AS NOSSAS ASSIGNATURASPARA 1933

PREÇOS:

INTERIORANNO 70$000SEMESTRE 40$000

EXTERIORANNO ieo$oooSEMESTRE 80$000

Toda correspondência tratando deste assumptodeverá ser dirigida ao gere nte deste jornal Luís Ayres,Avenida Gomes Freire, 81-83.

JJl-X.-».* --'•i""."V'r TT.T.-CSS'.-QUO'1930 £ 60.248.0001931 £ 26.776.0001932 £ 19.U0.090

Assim pois, fomis grnndemen-to envolvidos na denressão oco-r.omlca mundial, não obstantenosso organismo novo e não sof-'rido da guerra e do arm.imen-tismo. e como todos os paizes es-tão preorcupndos osforçnndo-separa vencer esse máo momento,nôs devemos do nossa parte pro-curar arrumar as possas forçasvivas, vencer as dlfficuldades eas perturbações econômicas e fi-

Tres mil contos parao Rio Grande do

SulPara despesas com o

movimento reyolu-cionario de São

PauloPorto Alegre, 8 (Do correspon-

dente) — Sabe-se aqui que o de-legado fiscal do Thesouro recebeuordem do ministro da Fazendano sentido de fazer entrega ao ln-terventor federal, general Floresda Cunha, da importância de tresmil contos de réis, para oceorrera despesas com o movimento re-volucionarlo de São Paulo.

O intenso movimentode hontem na 1"

Pagadoria dòThesouro

Atropelos, gritos,protestos

A 1* Pagadoria do Thesouro vi-veu hontem horas de intenso mo-vimento. Desde 11 horas que osaguão do velho edificio da Ave-nlda Passos estava literalmentecheio. Pagavam-se as folhas dosaposentados da Justiça, Agricul-tura, Exterior, Guerra, Pensões,de A a i, Trabalho, Educação eSaúde Publica e Viação, de Aa F.

For isso, foi enorme a agglome-ração ds funecionarios. Os pro--prios fieis mal podiam entrar nosseus "gulchets". Houve gritos,protestos) todos queriam eer at-tendidos com presteza. E, sobenorme atropelo, iam effectuan-do-se os pagamentos. Por voltade 3 horas da tarde o ambientese tornou nials carregado, .

Os ânimos estavam exaltados.O exercito de aposentados era talque mal se podia locomover.

A's 4 horas o saguão foi esva-slando-se e âs 5 da tarde os fieisdavam por terminado o paga-mento.

Agora, perguntamos nôs: quan-do surgirá alguma providencia daDlrectorla dc Contabilidade paraevitar a reproducção do especta-culo de hontem?

nanceiras ou então seremos na-tural é automaticamente explora-dos pelos mais previdentes e maiscultos.

O exame do anno de 1932, mos-tra qué a reacção começou a sefazer; a economia mundial nãomais seguiu uma curva descen-dente tão nitila como nos annosprecedentes. Os preços das ma-terlas Industriaes como por exem-pio o algodão, os metaes mesmoo ferro, têm poflldç manter-se;ha por conseqüência os primeirossymptomas de um lovantamontode forças, não obstante ainda con-tinuar a depressão dos proa ictosagrícolas.

Entretanto, uma melhoria fun-damontal e durável da situaçãoeconômica geral não será. possi-vel so não forem supprlmidas ouminoradas lntelllgentemente asbarreiras numerosas, que desdealguns annos têm entravado astrocas internaclonaes quer de na-tureza commercial ou monetária,ao par dc um restabelecimentoda confiança pelo respeito a pro-ducção, a 'propriedade e ao capl-tal, cada dia, soffrendo novas ta-xas fiscaes.

Nessa obra de reconstrucção, daqual, o Brasil deve participar terAo Conselho Econômico Federal,uma vasta tarefa.

Mas, se não cuidarmos de coa-gregar as Intelligenciá e as von-tades, se não reunirmos os ma-terlncs da construcção que sè pre*tende fazer, se nâo traçarmos oprogramma e os schemrq da obrada nossa reconsti cção economi-ca e,-flnSpSftlC.a.^^.deyemos entãoáiVppórtar "por lbngô^tSf.jRrcRti- -sconseqüências e perdida a oppor-tunlâade. Iembrarmo-nos do en-slnamento do Mestre Perfeito, naparábola da torre:

— Pois qual de vôs tiue.-endoedlflcar uma torre, n&o se assen-ta primeiro para calcult.r os gas-tos e como acabal-a? Para. quenâo acontr que depois do ha-ver posto o allcercu não possaconduzir a obra a seu fim, e que.então todos aquelles que a verão .não se mcttam a escarnecer dlzendo: "Este começou um edifi-1cio e hão o pOde acabar". — SãoLucas (XIV — 28 — 30).

No Intuito de facilitar aos pretendentes do inte-rior, onde não haja Agentes autorizados, os pedidosde assignaturas poderão ser feitos directamente, acom-panhados da respectiva importância, em Vale Postal,Registrados ou Cheques, paga vels nesta praga.

OS DIREITOS SOBREO CAFÉ' BRASILEI-

RO NA FRANÇAA acção da nossa embai-xada em Paris junto ao

governo francezConforme foi noticiado, ha tem-

pos, o governo francez, no Intui-to do oqulllbrar o seu orçamento,pretendia augmentar os direitosde importação do café na Fran-ça, havendo mesmo, nesse senti-do, sido apresentado o respectivoprojecto, que foi approvado pelacommissão de Finanças da Cama-ra dos.Deputados.

Logo que chegaram ao Minls-terio das Relações Erteriores asprimeiras noticias sobre esse pro-jectado augmento de direitos, quaviria affectar multo de perto onosso principal produeto de ex-portação, foram Iniciadas, por ln-termedlo da nossa embaixada emParis, gestões junto ao governofrancez no sentido de amparar,tanto quanto possível, a questãoem apreço. ;

O Ministério das Relações Ex-teriores recebeu a 6 do correntecommunicação do embaixador deque as negociações estavam embom caminho, com a promessa doministro do Commercio, de quelnterv!rIa,«Inão para suprimir, aomenor para reduzir a aggravaçãoproposta, na esperança de facill-tar as futuras negociações para aasslgnaturà do convênio commer-ciai franco-brasileiro.

E, em data de hontem, a embai-xada do Brasil em Paris informouque o governo francez resolverasupprimir a proposta de augmen-to, mantendo, assim, a situaçãoactual.

Podem andar ápaisana

A concessão que acâ-bá de ser feita aossargentos do Exer-

citoInformamos Jã que o ministroda Guerra resolveu conceder per-missão aos sargontos do Exercito

para usarem o traje civil, em de-terminadas condições. Hoje, va-mos transcrever o quo a respeitoconsta do boletim do chefe do De-partainento da Guerra:"Transcreve-se para os devidosfins o telegramma n. 07, de 4 docorrente:"Sr. commtndante da 1' regiãomllltnr — Quartel General — RioO ministro, por aviso n. 76, dehoje, declara o seguinte:"Constltue pelo RegulamentoInterno e dos Serviços Goraes dosCorpos do Tropa transgressão dls-clplinar usar a praça trajo civil.E' uma restricção, dentre muitas,de caracter militar, que. não devoner esquecida mas intelllgente-mente appllcada. Resolve pois: I)pormittir.aos sargentos que con-tem mais de cinco annos de pra-ça e de optlma condueta militar ouso do traie civil fora dos Quar-teis, Repartições e Estabeleclmen-tos Militares, uma vez quo nãoestejam a serviço oji em festasou solennidades militares. II) au*torlzar os commandos e chefesa que forem subordinados a sus-pender ou cassar aquella per-missão, sempre que acarretarqualquer Inconveniente a ordemou a disciplina.", (a.) P. O. cel.Portella, chefe do gabinete,"

(iÍMNASIoIÈONCK) CORREIACopacabane conda com mais

um estabelecimento de educação eensino, do qual é director o co-nhecido educador quo lhe dã o no-me, e que é, tambem um velhomilitante da imprensa, nosso pre-zado collaborador.

O novo núcleo do instrucçãoestá localizado no grande o hy-glenlco prédio da rua Copacabanan. 962.

Ex-dlrector gorai da InstrucçãoPublica Municipal o ex-cathodratl-co de Historia do Brasil, da Clvl-lização e Universal da antiga Es-cola Normal, onde preparou neB-sas matérias, varias gerações donosso actua] magistério primário,não faltam ao dr. Leoncio Cor-rela credencines, para so apre-sentar nesse nobre campo de acti-vldade intellectual.

E' digna de respeito sincero ede leal apoio a iniciativa tomadapor quem, pela edade e pelos ser-viços A causa publica, faz jus aomais justo repouso.

Expulsos do territórionacional como ele*

mentos nocivosO chefe do governo provisório

assignou decreto na pasta da Jus-tlça, expulsando do território na-cional, por se terem constituídoeltmêfttds'lioiiívus' aõs*iliV6.*e:-'í-sda Republica, os italianos Gra-dará Fausto e Massera Oswald.

Designação de officiaessuperiores do Exercito

Foram designados para chefedo serviço de estado-maior da 5*região em Curityba, o coronelRaymundo Sampaio e para chefeda 11» circumseripção' de recru-tamento em São Salvador, o to-nente-coronel Flavlo Augusto dovNascimento»

O SR. ASSIS BRASILESTA' ENFERMO

Teve ha dias, üma con-gestão cerebral

- Porto Alegre, 7 (União) -— Pes-soa chegada de Bagê, Informaque o Br. Assis Brasil teve, hapoucos dias, uma congestão cerebral, apresentando, porém, seuestado, sensíveis melhoras. Segundo o mesmo Informante teriapartido para aquella cidade o seumedico assistente, afim de atten-del-o.

COMO SE FAZ APROPAGANDA DOCAFÉ' NA EUROPA

O que foi embarcadopara a Rússia, já se diz

que será vendido em— Berlim —

Ao que conseguimos saber,commerciantes de café, na Euro-pa, desgostosos com os contratosde propaganda do produoto, emdeterminados paizes do VelhoMundo, concertam, neste Instan-te, um plano que certamente mui-to prejudicará ao nosso paiz. Comeffeito, segundo nos consta, estásendo espalhada, nos mercadoBeuropeus, a informação de quedeterminada unidade do LloydBrasileiro teria levado, com des-tino ft Rússia, grande quantidadede café, a pretexto de propagan--da. Esse café seria desembarca-do, entretanto, na Allemanha eali vendido a preço baixo, rèpe-tindo-se, alias, o que teria acon-tecido com outra partida do pro-dueto destinada A propaganda naInglaterra.

Como se vê, a noticia é de ex-trema gravidade e o nosso gover-no precisa estar attento no caso,para evitar prejuízos possíveis,sabendo-se, como se sabe, queestft em Berlim, o • representantede um dos famosos contratos dopropaganda, o ex-senador Men-dorkça Martins.

IMPRENSAPAULISTA

O novo órgão do Estaclosob a direcção do profes-

sor Suei MemicciFoi nomeado, ha dias, director

da Imprensa Officlal, "Jornal doEstado", antigo "Dlarlo Offlciul",o professor Sud Menuccl, queexerceu o cargo de director geraldo ensino naquelle Estado, modi-ficou de officlal para. offielosoaquelle importante órgão da im-prensa paulista, dotando-o degrandes melhoramentos.

Traz agora o "Jornal do Esta-do" copioso serviço telegraphico,aiím de publicar vasto noticiáriode interesse geral e os actos daadministração do Estado,

m »¦*»! tmO saldo existente noThesouro FluminenseO balanço effectuado hontem

pela Dlrectorla de Fazenda doEstado do ' Rio de Janeiro,aceusou a existência, nos cofresda Thesouraria, de um saldo naimportância de 19.066:6835680.

O general Rabello foi aBelio Horizonte

Embarcou hontem, ft noite, paraBelio Horizonte, o general ManoelRabello.

AS CREDENCIAES doNOVO MINISTRO

ALLEMÃO

A cerimonia realizou-se,hontem no Rio Negro

O novo ministro da Allemanhafez, hontem, entrega de auas cre-denclaes.

A ceremonla teve logar fts 3 ho-ras da tarde, no palácio Rio Ne-gro. em Petropolis, onde o ar.Arthur Schmidt Elskop chegouem carro do Estado, acompanha-do do segundo introduetor diplo-matico, sr. Rubem de Mello, e doconselheiro o secretario da lega-ção allemã.

Recebido, ft entrada, pelo pri-meiro tenente Amaro da Silveira,foi convidado a passar ao salãode honra, onde se achavam o sr.Oetulio Vargas, o ministro MelloFranco, das Relações Exteriores,e membros da essa civil e militardo chefe do governo provisório.

O novo representante diploma-tico da Allemanha fez então en-trega ao chefe do governo da car-ta revocatoriu wü^è-ií^iiTít-íJrí-íri-jv*;sr. Hubert Knipplng, e -l.v queo acredita como ministro ;ilenl-potenclarlo: e, depois das apre-sentações, .convidado a se sentar,manteve cordial palestra com ossrs. Oetulio Vargas e Mello Fran-co, finda a qual se retirou comas mesmas honras com que forarecebido.

Em frente ao Rio Negro for-mou uma companhia do 1" de ca-çadores, tendo a banda de niusl-ca executado o hymno allemão ftchegada e ft naida do sr. ArthurSchmidt Elskop.

A REPRESENTAÇÃODE CLASSES NA

CONSTITUINTEVale a pena rapinar algumnH

das objoeções formulada» contraa Idía da representação de olas-sou na próxima Assembléa Cons-tltulnte, para melhor asslgnalar afragilidade dos nrcumonton nxpon-dldoa contpi uma Iniciativa quevli-ft, melhorar sonslvolmento omorno ambiento de estagnação edo Inércia desoladores, que tãotristemente asslgnalou o passadoda nossa democracia.

Imhuldos do um pessimismoenervante, os adversai-los dessaIdéa comoçam por descrer da ca-pacIdadedoB grupos proflsslonaespara discernir, no emmarnnhadodas questões soclo-polltlcas, osaltos postulados das aspiraçõescollectlvas e o sentido suporlordos interesses, da Patrle,

Acham quo o atrazo Intollc-cttial -das massas proletárias lhesnão permitte comprehender o In-trincado dos problomns políticos,da mesma sorte que um prepara-toriano de Arlthmotica não logra-ria apprehendor o relatlvlsmo deElnsteln...

As questões políticas tornar-se-Iam'assim algo de hleratlco e ln-tangível, capaz somente de serpercebido pelos grandes Iniciados,que gozariam da faculdade mlrl-fica de decvendar e comprehen-der esses, novos mysterios deEleusis.

Interessante é que a maiorparte dos que assim argumentamjulga perfeitamente razoável quoos mandatários dessa democraciasejam eleitos, na sua quasl tota-lldade, pelo voto Inconsciente dasmassas eleitoraes Ignorantes doInterior do paiz, em cujo selo nâopalpitam em regra as mais come-slnhas aspirações de evolução so-ciai, ligadas que são essas fôrma-ções grogarlas do eleitorado par-tldarlo pelos laços exclusivos dasubordinação, da dedicação e dagratidão pessoaes, únicos prlncl-pios que norteam, na verdade, aatrasadíssima e viciada concepçãodemocrática desse.! grupos eleito-raes. '

O contacto durante alguns an-nos com assoclaçõc.: proletáriasconvenceu-me, alias, de como haprogredido a mentalidade opera-ria no Brasil, e plantou-me no ci-pirito a convicção, de que, noobscuro recesso das massas tra-balhadoras, vive e se agita umareserva bastante apreciável deenergias cívicas, do par com umnítido cabedal de sonso praticoe de consciência dos .seus Ideaescommuns'.

Pôde não haver, no selo dosgrupos proletários, um grande re-posltorio de louçanlas rhetorlcas,em que tanto se compraz a nossaliteratura politica, mas, nem porIsso se ha de concluir que a sin-gela mentalidade' .trabalhadoraseja Incapaz de discernir o que,no emmaranhado dos phenomenospolíticos, melhor convenha aossupremos Interesses da Pátria.¦ Por outro lado, cabendo tam-bem âs classes produetoras, aoconjunto dos grupos proflsslonaesdo empreí-adoi-es, a escolha de re-presentnntes em numero equlva-lente ao da classo de empregados,6 claro qúe o processo Indlrectode eleição do todos esses repre-sentantes de classes, pperando-seem grãos sücccssivos;' do syndlca-to ft convenção regional de ca-tegoria e desta ft convenção ro-gional respectiva, facultará pie-namento uma selecção aperfeiçoa-dora, Instinctlvamehte posta empratica por todos os grupos pro-fisslonaes de empregadores e deempregados, de modo que os re-presentantes afinal eleitos para oPoder Legislativo sejam própria-mente uma como. floração dos me-lhores elementos dessas, classes.

Ondo a - inconveniência dessarepresentação ha organização de-mocratlea do presente, tão traba-lhnda pelas cogitações agudas deproblemas torturantes, ligados ftestabilidade mesma da ordem so-ciai e â necessidade premente'deuma reorganização econômica doprbe?

Porventura a collaboração des-sés elementos technicos, saldosdas classes produetoras e traba-lhadorus, não liiipni-Uirft num co-efficiento precioso, do aptidão ede senso práticos, num contin-gente de boa vontade patrióticae de independência de opiniões,que sfi podem ser benéficos á obrada democracia? ,. Mos, ob adversários da repre-sentação de classes recorrem ftsobjecções mais curiosas.

Invocam até as inconveniênciasda despesa com p transporte paraa capital da Republica de cercade um mllhelfo do delegados dasassociações estaduues do syndica-tos, destinados a eleger os repre-sentantes syndlcaes no Poder Le-glslatiyo da nação.

Admittlndo mesmo' quo todosesses delegados não fossem doml-cillados na Capital Federal o queo governo houvesse de lhescustear o transporte até esta ca-pitai, fcérla mais que justificávelesse sacrifício pecuniário, trlen-n. I ou quadrlennalmente fel,toem prol de lima melhor organiza-ção da democracia brasileira, sa-crificlo esse que ainda seria in-comparayelmente menor que osgastos enormes causados ao era-rio publico pelas iteruttvas orlsespolíticas em quo ha sido tão fer-tll a nossa viciada democracia re-publlcana'.'Releve-me, *pols, o meu presado'amlgò dr. Augusto Pamplona aImpertlhònela dcssesi reparoB, Ins-pirados na convicção em que es-tou do qiie a sua pujante intelil-gencla ha de reconhecer dentroem breve a Improcedencla dasobjecções que, em seu artigo de25 do janeiro ultimo, achou dcbom aviso articular pelas co-lumnas do "Correio da Manhã",em torno do considerações pormim expendldas, em artigo ante-rior; sobre o assumpto quo servede epigraphe a estas linhas.

Waldemar Falcão

DR. J. B. CANTOMEMBRO IJA SOCIl->DAIIN flB

CIRURGIA DE PARISCIRURGIA GERAI,

Triitamento du Cnnccr peloprorrxsn do Prof. Gosset — Hiit-tniidii, 33. (512S2)

0 EQUADOR EA SUA POU*TICA DE CONCÓRDIA AME*

, RICANA

Palavras do ministro Robalino— Davila —

NAcha-HO ha úlns no Rio o sr.

Luiz lluliallnn ' ilavlln, ministro -'plenipotenciario do EflUtulor, que'aqui flzora anteriormente uma ibreve permanência, c ngura re*grcHHou ao seu posto apfis ' '.unaausenela de um anno, "*•-

Assim, foi neaso período quesurgiu o conflicto colombo-pe-runno, o (|itnl tão do perto lnteres-«a ao Equador, como paiz ligadoaos problemas regidos pela utlll-zação da bacia amazônica.

. O sr. Robalino Davila t um dl-plomata experimentado, com largacarreira e permanência em postosde responsabilidade, como os desub-secraturio dus Relações Exte-rlores, ministro em Berna e ml-nlstro em La Paz.

Diplomata culto e modorno, osr. Robalino Davila não fugiu dodor-noB a- sua opinião • definirclaramente a altitude do seu paizom face do grave dissídio surgidoentro os seus dois vizinhos. -

Povo pacifista, sincero o leal-mento pacifista, frisou s. ex., oEquador nâo pOde senão deploraro que estft oceorrendo entre a Co-lombla e o Peru'. A ambos uni-do por velhos laços que remontamâ época da conquista e da colo-nia, oollacado geographlcamenteontre os dois, seus idoaes ameri-canistas, seus interesses, tudo,emfim, contribue para augmentaro sentimento de profundo pezarpela situação creada entre asduas republicas irmãs.

O sr. Robalino Davila attendiaa varias pessoas, e, para não to-t-.iar-lhe mais tempo, pergunta-moB-lhé sobre a sua missão emnosso paiz.

. Meu programma diplomático êsimples, dlaphano como o céo das

^nossas praias. A nobre naçãobrasileira que inscreveu em suacarta fundamental a condemnn-ção mais absoluta As guerras deconquista, offereceu seus bons of-flclos para encontrar uma hon-rosa solução ao dissídio que dtvt-de a Colômbia e o Peru'. Estemagno assumpto dlz com a pazda America e, pois, interessa atodos. O Peru' e a Colômbia sa-bem quo o Equador tudo farft pa-ra ajudar, Com o espirito da maiorlealdade, todos os esforços emfavor da paz.

E o quito diplomata, despedln-do-se, assim concluiu: A tragédiado Chaco e a vigília d'armas co-lombo-peruana estão nos mos-trando, dolorosamente,1 que é omomento de se dobrar oa esforçosafim de que a paz se torne effe-ctlva em nossa America.

NO PALACÍb"RI0 NE-GRO, HONTEM

Com o chefe do governo provi-si ' i despacharam, hontem, nopa;.iciò Rio Negro, os ministrosda Agricultura, e das RelaçõesExteriores.

*-**l <-*»» tmm

DIVOBCIO E DESQUITE

PAGAMENTOS '

NO THF.ROÜRO NACIONAL — Na1» Pagndoria urrão pagas liojo, sb se*; Btitntcs folhiu do «etlmo dln utll: Apo-i m-iit-idos da Vlaclto, dc G tt 7,.

NO THESOUIIO FLUMINENSE -, Sorfio pagas «ninnhã, no Thenoitro do E*«j tudo .do Klo do Jniieiro, as íolbas abai-

xo, corren-iondentrs no 0» dln utll: Enco-ln Aurollno Leal (exclanlre ndjiratn») ejubiladoR.

NA PREFEITÚIIA — Borflo pnga»liojo ns SBRiiInto» folhng: Dlrtrlcto doCns(.-mluni e l'o»to do Merendo, dn' Lim*twza 1'uWlc.i. Becrotnrln do Kablnete (miu*Dlrm-torln Admltilstratlvn e Flsenl). Se*cretarlit do Consolho Municipal e Dlrecto*ria Geral do Fnicndn.

0 cargo do sr. ArmandoVidal é o do C. N.

do CaféO chefe do governo provisório,

por um decreto asslgnado na.pas-ta da Fazenda, nomeou o dr.Armando Vldal Leite Ribeiro, de-ligado especial do governo federaljunto ao Conselho Nacional doCafé, do que trata o paragrapho3o do artigo 11 do decreto nume-ro 20.003, de 16 de maio de 1931.»w*-g-<giag**qÉS-> *** 'Instituto Americano de

Direito InternacionalA Sociedade Brasileira de DI-

relto Internacional designou osr. Hildebrando Accloly,- conse-lheiro da nossa embaixada emWashington, para substituir oministro Rodrigo Octavio, na qua-lldade de membro do ConselhoDirector do Instituto Americanode Direito Internacional, nas ses-soes quo este anno so realizarãoem Havana^.

LEILÕES(Ualliám-n oa Mgnlutn,

JOSÉ' CAHEN — Penhorcí, no dia 10do corrente.

A MfJTUANTE (S. A.) — Pcnlloroí,no dia 16 do corrente, Aa 19 boras» & rua7 de Setembro, 170.

CASA WALDEMAR — Pcnltorea, nodln 10 do corrente, & Pracn Tlradentesu. 51',

CASA CAMPEttO — Penhorea, hoje,A Avenida 1'nssos, 36.

CASA GAUTniEIt — Penhores, no dia17 do corrente, k run Lula de Oamtjeans. -10-47.

GUARDA CIVIL .HERVIOO PABA HOJB

Bondn iteral — I-lsoaes — ia turma:Iloberto 0. da Bocha Silveira, AntenorAntônio Alves, Vicente Snlssc, I.incolnlluarte, Antônio Fellnpe de Paula, Jo-rmeUodrlgucs úüb Neves e Hiifo Lnli Bctta*mio Barreto; 0» tiirmn: Amnnclo de Oli-veira tíodoj-, Lnurindo Antônio dn Sllvn,Itcrunrdo Gonçalves Vianna, Alfredo P.Gulm-irüc-* Dermcval O. Mnttos, ErnestoUomes du Andrade o Uilderlco CasBllhnade Sousa: 8« turma i Juvenal Cunha, Arls-tuteles Alvea do Macedo, Joilo Vieira Fon*tes, Job6 Corria Sampaio o Armando Josfide Stqnplrn.

Servicna diários — Livre transito, 1«tempo, 2° fiscal Levy M. Unstos o 2»tempo, 2» fiscal Cândido do Avlln. JulsolOIeltornl, 2» fiscal Franeln-i it"« Snntos1'titm. llanlios de mar rir» •* •'¦ liatrlctorollclnl: 1» tempo, 1» fls.-,. ¦•' ¦¦•: ,ulm Butino doa Santos e 2o tempoj 1» lineal Antonio Barbosa do Macedo.

Sorvlcoa extraordinários: — 1» flscnlOscar de Faria.

Flsraltznção avulsa — 1° flacal LuísLeite CalirnI.

Uniforme 3o,

POLICIA CIVIL

DO ESTADO DO BIO — Serviço parohoje: na llcpnrttcfto Central de Pollcln,o 1° delegado, nuilllar; na Delegacia deNlctheroy, o commlasarlo Frtictuoro; na1* Delegacia Auxiliar, o cominltisarloAthayde.

POLICIA MILITAR

SERVIÇO PABA HOJBUniforme 0°.

Fiscal do serviço externo, capitão Rue-no; officlal do dln ao Quartel General,capitão rulmetra; medico de dia, 1» teuente dr. CiitiUa" Hodrliíue»; dentista dedln, Ia tf nente Sayão; pharmaceutlco dedia, ü*1.' tenente Lima; Interno d» dla^acadêmico ItarbCro; rondntn' ob 1* tenentefiiilmarãos Junior o segundos tenentes Javenal< e Alvares; guarda da Policia Cen'trai, 1° tenente Vieira Junior; guarda daCn»a da Moeda, 2° tenente Corlntho; ron<dnm os sargentoa 1'cdroso, do 2o batalhão,o Oliveira, do 3D hntalbfto; ronda de em-pregados, os sargentos Bueno Sampaio, dl1. li., e Cunha da A. X'.; motncyc|istaide dia, soldados Valentim e Santos; au*xiliar <lo officlal de dia no Quartel Gene-ral, sargento Vlllas BOaa, 4° batalhão;enfermeiro de promptldSo ao Quartel General, cabo Peçanha; musica de promptl-dão h do 2" batalhão; piquete ao QuartelGeneral, dolB cnrnetelroa do 8** batalhão;ordens A A. do Pessoal, soldados Cosme,Avelino e Lourlval; ordens ft Secretaria,soldado Innocenclo.

NOS COBPOSDln — No 1» tiatnlh*io, 1» tenente

Araújo; no '2° batalhão, capitão Djalma;no 3° batalhão, capitão Soldo; no -1» ha-talhâó, capitão A. Soares; no S« bata*Ihão, capitão Cblguol; no 6a batalhão, 1»tenente Baptlsta; no regimento de cavai-larln, capitão Pasqu&lhm: no C. S. Au*xUIarcs, 1° tenente Gastão.

1'romntldSo— No 1" butaltiSo, 2* te*nente Rangel; no 2* batalhão, 2° tenrn*to Valentim: no <T> bntnlhão, aspiranteMarques; no A» batalhlo, aspirante Arla-tea; ao Ci» batalhão, aspirante Primo; no6" batalhão, 2» tenente Leite; no regi.mento de cavallarla, aspirante Agenor.

SERVIÇO POSTALA Dlrectorla Regional dos Correios ex

pedirá malas pelos seguintes paquetes:

Itoje:¦Slerra Salvada", parn Bahia, I.as Pai-mas, Lisboa, Vigo, Bonlocne e Bremen,recebendo intiu-et-tns atô -ás 0 hora*; objecto* para registrar ate &s 2 horas; car-tas \ttn o interior d.i Bepnbllcn att ás9 1{2 horas; idem, Idem. com porte du*pio ate is 10 horas; cartas para o exte-riT da Repnhlira aW ás 10 horas."Annibal Benevoln*, para Santo», Pa-ratiaguá, Florianópolis, Rto Grande. Pelo-' tas e Porto Alegre, recebendo Impressos

O «xorclolo material da protln-silo nfto tirou ao dr. Antônio II.de Souza Handclrii, um (lon iiiiiIhcomi.otonto« e in-obldonoa iuIvoku-dou do ltlo do Jnntiiro, o kokIopolua aotlvldodea doalnterosandaa,Ha neto anno», nus paginas dnRevista de Direito, publicou ollouni., subatanoloao e ponderado ar-tlgo~1\? qual tt,ziii o confrontoentro òíôfi/müíto o o divorcio, ox-pendondo c,°nccltos quo recom-mondo & mc^ltiicão do todan aspoAHoaa do boii^f*'.

O dr. Souza Ensndolra 0 catlio-llco, o Ul clrcunia£ü!.ncla emproHtaparticular autorldadoN <*s suas pa-lavra», Declara ellerv de inicio:"Devemos ponderar at!*! * Ques-tão do divorcio de forniá\nl8«mapôde interessar ft rellgllA*, i>»r-quanto dl» respeito tâo sriiiiyntíao oasnmonto civil, qua a EgrC.linão reconhece em absoluto, con-'-slderaiido-o um simples coiicubl-nato,"Preliminarmente dovemos de-clarar do modo formal,- adm deevitar possíveis mai entendidos,que analysaromos a questão dodivorcio táo somente sob o pon-to do vista legal, pondo fóm dodiscussão a Indlssolilbtlidade docasamento religioso:, nascido ecreado na rellgl&o catholica, nãopodemos deixar do considerar ocasamento religioso como um dossacramentos da Egreja, e, conse-quentemente, Mra da alrjada daBleis humanas."

Depois de accentuar que o dl-vorcio a vinculo é uma conse-quencia fatal da Instituição do ca-samento civil, diz o illüstre publi-ciata: "E' preciso não perder devista quo a lei do-divorcio é umasimples loi de excepção que sfltom applicaqão ao casamento cl-vil, sem attlnglr de ffirma algu-ma os effeitos do casamento re-llgioso. Decretado que seja o dl-vorcio a 1-lnotiIo, ninguom poderáobrigar um cathollco, unido peloslaços do casamento religioso, acontrair um segundo casamento,ainda que seja tão somente pe-ranto a autoridade civil: trata-sede uma questão de consciência,que a lei não tem que levar emconsideração."Ora, é justamente esta questãode liberdade de consciência que êo maior argumento a favor do dl-vorcio; a lei não í feita somentepara nos catholicos; com que dl-relto, pois, baseando-nos nesteprincipio de Intolerância religio-sd, podemos impedir que os aca-thollcos e os livres pensadorespossam usar de uma lei de ex-cepção?

O principio da liberdade deconsciência não é, nem pôde ser,de firma alguma, attlngido peladecretação da lei do divorcio, por-quanto o legislador jamais pode-ra ImpSr a quem quer que sejaoa of feitos dessa lei; os cônjugesterão o direito de usar dessa me-dida se o entenderem, contraindonovas nupclas se lhes approuver,porque a lei, que jamais impozum primeiro casamento, não pOdeproduzir o effeito de obrigar aum segundo, mormente tendo-seem consideração que, em matériade casamento, o contrato civil écompletamente dtsttncto do sacra-mento religioso.

"Qual a conseqüência do divor-cio a t-ltteulof Romper e dissol-ver tão somente o contrato civil,que o Código considera casamen-to; quanto ao casamento religio-so, isto é, o Sacramento institui-do pela Egreja, continuara elleIndissolúvel."Para os catholicos terá o dl-vorcio o simples effeito do des-quite, ou seja a simples separa-cio.de corpos, com todas as con-seqüências preyistas. pelo,. Código,ém relagão âs pessoas, bens o fi-lhOB. • Não podemos, por umaquestão de - intolerância religiosa,como ja dissemos, impedir queoutros, que não commu.igam nasnossas crenças, sejam Impedidosda contrair novas nupclas, cons-tltuindoj^va familia, depois de\Qga\mtfjM dissolvido o anteric.-casara^H effectuado de accordo

civis."—.jndo sempre com a

¦,.- -'oprfedade, accrescenta odr. Sonza Bandeira: "Se os ca-thollcos se sujeitam, protestando,ao casamento civil, não o reco-nhecendo perante a sua conscien-cia, que lhes pôde importar quatal casamento possa ser ou nãodissolvido?"Emfim, por que motivo sô-mente para os catholicos brasilei-ros serft tormentosa a questãodp divorcio, quando outros paizes,onde o catholiclsmo tem um des-envolvimento muito maior e umaforça política nunOa conseguidaentre nôs, mantém cm sua legls-lação o divorcio a vinculo? Poracaso será o Brasil mais catho-lico do quo-jaJBrança e a Bei-gica? *T*^

. "O ; imprescindível é que osadversários do divorcio se conven-Com de que a questão religiosa defôrma alguma pôde ser levada emconsideração 'ija discussão do dl-vorcio; que os legisladores ao vo-tarem e discutirem essa lei, en-carem a questão tão sômento sobo ponto de vista legal e quo aexistência do casamento civil te-nha como conseqüência fatal pdivorcio a vinculo."A consideração de ordem re-ngiosa,' portanto, não deve serlevada em linha de conta, quan-do se quer discutir a questão dodivorcio: o temporal e o espiri-tual não podem, nem devem, serconfundidos."

Encarando as duros contlngen-cias da vida, escreve o illüstrejurista: "Muitas vezes Infeüzmen-te a esperança dos jovens espo-sos se desfaz numa triste de-cepção, e essa união contraída sobos melhores auspícios, em que sõhavia sonhos de felicidade, torna-se dentro de pouco tempo a cau-sa de terríveis tormontos e dlssa-bores. A vida em commum pas-sou a ser Intolerável; o divorciomoral separou essas duas almas,chegando muitas vezes a tornal-aspor completo incompatíveis. Comoobrigar a viverem juntas duascreaturas que se dedicam ódio erepugnância reciproca?"Recorram ao desqulte, allegamos adversários do divorcio; noscasos escabrosos e nas questõesde- honra basta o mutuo accordo;o desqulte amigável, que já exls-te em nossa legislarão, permitteperfeitamente a separação de duascreaturas que se tornaram incom-patlveis, sem declarar o motivoque as leva a tomarem essas re-solução. Cada um delles terá asua liberdade. completa; a ques-tão dos bens e da prole está ga-rantida pela lei.

(HEITOR LIMA)"Bellas pliMises com m qtl»o>so pousa combator o divorcio a

vinculo e justificar a Indlssolubl*lidado do casamnnto, esso noll ntotangere, quu tem sido a causa dotantas uniões lllogltlmng o do tan-tos filhos odultorlnos, Como jádissemos, promulgada quo soja alei do divorcio, delia não se ser-virão os casoes felizes, cm quohaja harmonia de vistas: seráuma lei facultativa, de cujos bo-neficios sô usarão aquelles quo oqulzet-em."O argumento da dissolução .dafamília cão pela base,'porquantoo dcsqulto, que não dissolve anão rompe o laço conjuga], des-trôo egualmente a família, o tal-vez com conseqüências multomal» graves para a própria socie-dade! Qual o mal quo o homemoü a mulher, que tiveram seu ca-samento dissolvido polo divorcio,constituam uma nova família?N.»o 6 multo mais moral, e maishonesto, quo duas creaturas aln-da liiipças constituam novo lar epossam," no caso de ter filhos, re-BlHtral-os\como legítimos, em vezdo constltuJrom famílias clandes-tinas, eivada do filhos adultqrl-nos, quo a lípssa lei prohlbe se-Jam reconhecido^- (art. 358 db Co-digo Civil) ? ... ";i

"Bella moral es;sa aue, permlt-tlndo apenas o desq'H"c- -nduz osdesqultodos a llgaçOi"* clandcstl-nos, nognndo-lhc-s o direito deconstituir nova família, e Í-Çr umaaffoição legitimai Orlta-so, Ji*1*1»o divorcio e, entretanto, o no1!}*0código permitte a annullação aí-,casamento com a dissolução.do \vinculo matrimonial! O resultadopratico 6 o mesmo! "

Demon:traqdo uma larga visãodo assumpto, o falando com pie-no conhecimento da matéria, dis-corro o,douto advogado: "Por-,acaso os paizes que admlttem' o'divorcio tím uma sociedade me-nos respeitável do que a nossa?A Franca, a Bélgica, a Inglatorra,a Sulssa, e outros paizes de cos--.tumes austeros, inscreveram na -sua legislação o divorcio a vin- .culo e nem . por Isso -deixaramessas nações de ter uma s-ocledo-de perfeitamente constituída; adissolução do vinculo matrimonialnão importou na dissolução dasociedade! Não se diga, portanto,que o nosso paiz não se achapreparado para o divorcio; que asua população ainda não tem a'.educação cívica necessária paraser decretada tal medida, que vi-ria revolucionar os princípios demoral em que foi a mesma edu-cada. Mas, Santo Deus, tal ar-gumento chega a ser Irrisório:devemos argumentar com a lei enão com ps princípios do educa-ção cívica; quando foi votado o 'nosso Código Civil, em que fo-ram Introduzidas certas novldà-des qua até então repugnavam aonosso modo do- pensar, lembra-ram-se por acaso os nossos- legls-ladores dos analphabetos quo pul-lulam nos nossos sertões? Quandofoi introduzido no nosso Código:o direito da investigação da pa-ternldade,. alguém coglteu de In-"teresse social e do princípios de.moral , ¦ ."Noestado actual da lipssa cl--vlllzoção e dos nossos princípiosconstitucionaes, achamos uma ne--cêssld.-tde o divorcio, quando maisnão fosse para que haja coheren-cia com o dispositivo da nossaConstituição do 24 de' fevereiro,segundo o qual a Republica sô re-conhece o casamento civil, dp qualé coroilarlo e conseqüência! fatalo divorcio a vinculo! ';'

"O desqulte, como o. temosactualmente, é que é contrario iaó interesse social, ao bom sen-'so'e ft moral, quò dissolve o larsem romper p vinculo, que des-trôe.a familia sem interesse paraa sociedade.

"Chegamos assim ao argumen-to final dos adversários do dlvor-cio: a situação dos filhos. Con-fossemos que, durante longos.an-nos, foi este argumento o unlcoque nos impressionou e que atôcerto ponto nos fez hesitar naacceltaçâo do divorcio a vinculo; ,concluímos, porém, depois defriamente analysar a questão, ¦,abstrolndo-nos de todo o senti-mentalismo e encarando os factossob o seu verdadeiro prisma, isto.é, sob o ponto do vista legal, quetal argumento não pôde servir deimpecllho ao divorcio a vinculo!.Chegamos á conclusão de què. asituação dos filhos no caso de di-vorcio não é nem pôde ser peordo que no simples desqulte, cori-forme o acceita a nossa legls-lação.

"Não será preferível para umfilho de divorciados ver seus paescontrair legalmente novo casa-mento, a vei-os amancebados, vi-vendo em concubinato e em liga-'ção clandestina? Não serft maishonroso para um filho de divor-ciado ter um irmão legitimo pro-voniente de um segundo casa-mento de seu pae ou de sua mãe,do que saber que esse irmão uni-lateral 6 um bastardo, um adul-terino? Qual o estado dalma deum filho de certa educação, e deseveros princípios de moral, aover sua mãs viyer maritalmen-te com um homem que sabe seuamante?

"Haverft algum desdburo eracontrair legalmente a mulher ouo homom um segundo casamen-to? Os viúvos não convolam no-vas nupclas? Não se encontrampadrastos e madrastas que vivemem perfeita harmonia com osseus enteados, zelando, sobre oseu bem-estar e a súa educação ZO que é realmente triste, para os 'filhos, não ê o casamento subse-quente ao divorcio; o que lhesrompe a alma infantil e lhes di-lacera o coração, é presenciar-certas scenns anteriores ft sepa- -ração do casal, scenas quo, mui-tas vezes, lhes estragam toda aexistência; porque, mesmo quehão queiram tomar partido naluta entre sous progenitores, osfilhos terão infallivolmente de Jul-gar, e fts vezes de modo bem se-vero, o procedimento de setlspaes.

"A questão dos filhos, portanto,não é argumento opponlvel ao dl-vorcio; a ser tomada em consl-deração a situação dos filhos,tambem deveria ser vedado o des-quite, cuja conseqüência em rela- .ção a elles ê muito mais graveo nociva do que no divorcio."

O dr. Antônio H. de SouzaBandeira deve ser incluído nonumero dos mais autorizados ecompetentes defensores do divor-cio, a favor de cuja adopção noBrasil esôreveu uma das mais.perfeitas syntheses.

até Aa H horaa; cartas para o Interior daBepuhllra até áa 7 boraa; Idem, Idem,com porte duplo atê áa 7 horaa."It.iinW", para Victoria. Bahia. Beclfe,N'atal, Areia Branca, Ceará, Maranhão ePtrâ, recebendo Imprenso* atô Aa 10 Ijo-roa; objectoa paro rejlitrar a tf As 0 ho-rna; cariai para o kíírjíir da Berublicaatí áa 11 boraa; inTmTTdem, com porteduplo atê á» 11 horaa."Araraiwoi", para Santoa, filo Orande,Pelota» e Torto Alezrc, recebendo Impres-aoa atO ia 11 horaa; objectoa para rt-gls*trar atfi As 10 boraa; cartaa para o lnte-rlor da Bepobllca ntí áa 12 boraa; Idem.Idem, com porte duplo ntê na 12 horaa.

Amanhã:"Carl oHepeke-, para Santoa. 8. Tran-

! cinco, Itajabj-, Florianópolis e Losuna. re-jcobendo Impro.n» atê da 0 boras; obje-

ctos para retfitrar ali *a 18 horns; car-I ta» para o interior ds Bepnbltea at» is

7 horai; Idem, Idem, com porte duplo ate-Aa 7 horas."lUbcr.-S", para S. KebastlSo, Santos,raranapiâ, Antonina, 8. Francisco. IU-Jahj. FlorianopoU», Imbltuba, Blo Gran-

de. pelota» e Porto Alepre, recebendo Ira*prfBBOi ntô Aa IS horaa de hojo: cartasparn o Interior da Republica otô Aa !- ho*rna; Idem, ldein, cm» porte duplo atfi is0 boraa."Arnroquara", para Victoria, Bahia,Maceió, Recife c Cabedello, recebendo lm«pressas itt/- áa 6 boras; objectoa para re*irlstrar atfi As IS horaa de hoje; cariaipura o Interior da Republica atfi às 7 ho-ras; Idem, Idem. com porte duplo até Ag7 bornrt."Italmbê", para Victoria, Babla, Beclfe,Natal. AH» Branca, Ceará, Maranhão o1'arná, recebendo Impressos atS Aa 10 ho-ras; objectos psra registrar atê ia 0 htvras: cartas para o interior da Bepuhllcajatfi ia 11 horas; Idem, Idem, com port*duplo at? As 11 horas."Jfeptunla", para Santos. Rio Grande,Monterldeo e Buenos Aires, rccehr-udo Ira-I-ressos até ás 12 boras; objectos pararecistrar até ás 11 boras; cartas para oexterior da RepnMicn atô ás 1.1 horas.•Eastern Prlnce", para Trlnldad e N*o-va York, recebendo Imprespos ate ái 8horas; objectos para registrar até ás 18horas: cartas para o ejterior da Repu-bllca atfi ái 0 boras

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CORREIO DA MANHA — Quíiita-feira, 8 de Fevereiro de 193.3

.

Um dia de festas para a Marinha de GuerraFOI ASSICNADO, HONTEM, 0 CONTRATO PARA A CONSTRUCÇÃO DO NOVO

NAVIO-ESCOLA E LANÇADA A PEDRA FUNDAMENTAL DO FUTUROEDIFÍCIO PARA O SEU MINISTÉRIO ~

0 discurso pronunciado pelo almirante Protogenes Guimarães

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Uma rapida visita do interventor ao MercadoMunicipal, na manhã de hontem

0 QUE O SR. PEDRO ERNESTO OBSERVOU E OUVIU, PROMETTENDOESTUDAR UM MEIO DE REMOVER DALI 0 SERVIÇO DE DESCARGA

- DE INFLAMMAVEIS -

O IMPOSTO TERRITO-RIAL NO DISTRICTO

AS QUEIXAS QUE OUVIMOS DE UM PEQUENO LAVRADOR•___**_>3Bi.

juboscomiOeW

Pois aspectos da cerimonia do lançamento da pedra fundamental do novo edificio doMinistério da Marinha

Parece, emflm, que as obrasde remiodelaçâo da Marinha, hatantos annos reclamadas, vãoealr do. terreno das promessaspara o campo das realizações ef-íectlvas.

Hontem, foi um,«dia de festapara a Marinha. Duas de suasprincipaes e justas aspiraçõesforam conquistadas: o navlo-es-cola, para a Instruccão dos futu-ros officiaes, e o edifício que ser-virá. de sede para o seu Mlnls-terio.

Desde . que se resolveu darbaixa ao "Benjamin Constant",eem que ao mesmo tempo lhefosse dado substituto, os guar-das-marlnha e aspiranto passa-ram a fazer viagens de Instru-cção absolutamente precárias,«m navios pouco adequados, oque lhes Impossibilitava os pro-voltosos cruzeiros do instruccãopelos diversos continentes. Da-taím dessa época as reclamaçõesde um outro navlo-escola e en-tre os reclamantes, diversas ve-zes figurou este jornal.

Quanto ao actual edifício dcMinistério, velho, archaico, sempossuir, ao menos, o confortomédio, tambem estava requeren-do, ha multo, um substituto di-gno das suas necessidades, dastradições da nossa glorlusa Ar-mada e capaz de attender ao ca-racter representativo que oc-cupa a Marinha, na vida nacio-nal e internacional.

Como j noticiamos, o contratopara a construcção do "Salda-nha da Gama" — assim se cha-marâ o navlo-escola — foi as-signado as 3 horas da tarde, abordo do navio-auxlliar Vital deOliveira., com a presença dos mi-nlstros da Marinha, da Justiça,da Viação, do Trabalho, da Edu-cação, do secretario geral do Ml-nlsterlo das Relações Exterlo-res, do Interventor no DistrictoFederal, do chefo de policia, ro-presentantes do chefe do governoprovisório e dos demais minis-tros, de altas patentes da Ma-rlnha e do Exercito e altas au*torldades, recebidas com todasas honras do estylo naquella uni-dade, pelo respectivo comman-dante, capitão de fragata JorgeDodsworth Martins, officiaes eguardas-marlnha, formados emcontinência.

Foi muito solenne a ceremo-nia. Lidos o contrato.e a respe-ctlva acta,. foi aquollo firmadopelo almirante Protogenes Gui-marães, ministro da Marinha,em nome do governo brasileiro,e pelos srs. Edwln Hime, Ro-bert Hinchliffe e Rubens de No-ronha, da casa Walter & Co„ re-presentantes da firma constru-ctora, Vlckers, Armstrong Sc Co,I»td., de Newoastle-on-Tyne, In-glaterra.

Usaram da palavra, além doministro, o almirante Amphtlo-qulo Reis, director da EscolnNaval; o chefe da turma deguardas-marínha e o ministroCavalcanti de Lacerda, secreta-rio geral do Ministério das Rela-ções Exteriores. Os-oradores fi-üeram o elogio da Marinha e pu-zeram em foco a significação quorepresenta para os destinos daArmada Nacional os emprehen-dlmentos a serem executados eque no dia Ca hontem tiveramInicio.

O DISCURSO DO MINISTRO- DA MARINHA

E' o seguinte o discurso que oalmirante Protogenes Guima-rães pronunciou a bordo do "VI-tal de Oliveira":

"A cerimonia que aqui, nestemomonto, so realiza, vale pelasua expressão real o vale maisainda porquo marca o inicio dcuma nova phase da nossa Ma-rlnha de Guerra. O anno de 1933serft asslgnalado para a nossaclasse como o das realizaçõespraticas. A renovação do mate-ria! fluctuante da nossa esqua-dia se concretlsa nesse episódioda assignatura do contrato deconstrucção dò seu navio escola.Os meus camaradas da Marinhasabem bem o que nos Importa eo que Importa aos Interesses daprópria nacionalidade, a obje-ctivaçâo dos i.ossos anceios, hojeem comoço do realidade. O na-vlo-escola é para' a Marinha, tãonecessário como as unidades dealto poder belllco. O navlo-es-cola ê o cadinho ondo se formammolhor as aptidões para a vidado mar. O navio-escola é a naveem que a mocidade que Ingres-Ba na nossa classe, cheia de es-peranças, plethorlca de enthúsi-asmos, fortalecida de sadio pa-triotlsmo, faz o seu cruzeiro lnl-ciai, póndo-se em contacto como elemento em que devera viverpor toda a vida conhecendo-lhesos encantos na suavidade das ho-ras tranquillas o a rlspldez re-Volta das horas de borrascas. Donavlo-escola se poderia dizer:nelle se aprende a servir a Pa-tria amando-a mais do que aprópria vida. E porque assimeeja, chamar-se-á "AlmiranteSaldanha", a nova escola flu-ctuante da nossa Marinha deGuerra. Este nome evoca umadas sua» glorias maiores e lm-porta em homem^em prestadaao maior educad >r que jã tevea nossa classe e que na phaseultima de sua vida militar, cer-to ou errado, deu-a mais pelacorporação que tanto honrou doque, talvez, pelos princípios poli-

ticos que abraçara. E justo quesa consagro a memória daquelleque viveu educando e dlsclpll-nando gerações de Jovens offi-ciaes e aspirantes e morreu le-gando á Marinha exemplo de no-broza e de decisão, de bravurae estolcismo.

Realizações outras, de ordemmaterial, estão em vias de exe-cução, podendo-se nesse caso ci-lar a acceleração das obras donosso Arsenal, na Ilha das Co-bras, a construcção do. novo edl-flclo do Ministério da Marinha, areconstrucçâo da Directória doArmamento do Hospital de Tu-berculosos em Friburgo, de mo-lestias contagiosas na Casa Mar-cllio Dias, a creação das bases deAviação Naval, no Rio Grandedo Sul s Mcito Grosso, a remo-delação dos arsenaes de Marl-nha nos referidos Estados, obraspara cuja execução já dispomosdos necessários créditos.

Mas nem sõ lato se fará esteanno, em prol da Marinha, poisjft so encontram cm estudos osplanos de construcção do novoedificio da Escola Naval e donosso Hospital Central.

Meus camaradas! "A simplesenumeração destas conquistasque darão ft nossa classe melho-rias sensíveis, ao lado da reno-vação já autorisada da esquadra,patenteia de modo inequívocoque a Revolução está cumpriu-do Integralmente o,seu compro-misso para com a Marinha". AMarinha deve ser e é grata ft re-volução. Ella sabe o sacrifícioque Impõe ao paiz, no momentoactual de tantas difficuidadesfinanceiras. A-Marinha porém,não se arrecela de pedir a Na-ção porque pede e recebe paraa garantia e prestigio da pro-prla Nação. Somos, sabiamente,por Índole è tradição contráriosa conflictos internacionaes. JS-mais perturbou a nossa sereni-dade o espirito belllcoso. A nos-sa Marinha, embora chamada fleGuerra é, vôs o sabeis, una armaexcellente de paz! Ella, Tios cru-zelros de amizade e de Instru-cção estreita os laços «Je conjj-a-ternldade nacional e de estimareciproca entre os povos. Nôsa queremos, nôs a-faremos forte,apenas como arma defensiva,como guarda avançada da in-tanglbilidadè do nosso território,como elemento de ligação entreas unidades federadas, como escola de educação e de clvlsniocomo centro de cultura e de desenvolvimento das energias da.nossa raça. Disse ha annos queo Brasil podia ser comparado num immenso cofre cheio de inex-haurlveis thesouros. do qual é aMarinha a chave ' do segredo.Permittlr que essa chave se inu-tillsasse ou se perdesse seria dei-xar ao abandono e ã ¦ cobiçaalheia Aquellas immensas rlque-zas.

No momento em que, cheiosde confiança nos destinos da nos-sa Pátria, festivamente antevê-mos o esplendor da nossa classe,o seu ministro, na presença detodos os sous almirantes, chefesprestigiados pelos exemplos depatriotismo do abnegação eamor á classe, os seus comman-dantes, officiaes o marinheiros,e certo do falnr em nome de to-dos, declara que o Brasil pôdeficar tranqulllo, porquo a Ma-rlnha, cohéronte com as suastradições, disciplinada e forte,e bem assim mais torto do queso.pensa, pela Indostructivel co-hesão dos seus elementos, pelaperfeita união de vistas entrecommandantes e commandados,pelo respeito destes aquelles, najusta comprehensão de mútuosdireitos e devorei-, dentro da lei,cumprirá as obrigações sagra-das do respeitar e fazer respei-tar a Uvre manifestação da von-tade nacional.

Nem se comprehcnderla, allfts,quo ella tivesse outra attitudo.

Marinha Nacional, reunindonas suas hostes filhos de todosoa Estados, ligada ao passadopor paginas fulgidas de lealda-de e heroísmo, preparando-se nopresente para cooperar rio radio-so futuro da Pátria, ella se col-loca voluntária e Intelllgente-mente á margem dos Indivíduospara melho. servir ao principioque adopta: — Unidade Pátria.

A nôs como a ella, não Interes-sam senão aquollea problemas deordem geral que interessam aobem collectlvo.

Reafflnnamos, pois, na solen-nldade do hoje, o espirito jft nãodo classe, mas de pura brasllida-de, que deve orientar os nossosactos ê presidir os nossos pensa-mentos, acompanhando a orien-tação patriótica e abnegada dochefe do governo provisório dr.Getulio Vargas, quo reinicia orythmo da grandeza naval, es-sondai á unidade c progresso daPátria.

Trabalharemos paja que aMarinha de Guerra seja dignado Brasil."

Em seguida, o sr. Edwln Hlme.chefe da casa Walter & Co., fe-licitou, cm nomo da casa cons-truetora, a Marinha Nacional,pela nequislefo da futura unida-i"\ que marcará, por certo, oInicio da renovação do materialda esquadra.

A FUTURA SEDE DO MINIS-TERIO DA MARINHA

T:rmlnada a csrlmonla reali-

(496711)

PARA PREENCHEROS CLAROS DO

EXERCITO

zada o bordo do navlo-auxlllarVital de Oliveira, todos os pre-sentes se dirigiram em lanchasespeciaes para o Arsjnal de Ma-rinha.

Ali, em local previamente pre-parado, Ia ser lançada a pedrafundamental do futuro edificioque servirá de sede para o Ml-ni.terio da Marinha e suas prin-clpaes repartições, hoje espalha-das por.predios velhos o que nãosatisfazem fts modernas exigen-cias dos serviços da Armada.

Essa cerimonia não foi menossolenne do que a primeira.

Antes de ser fixada em terraa referida pedra fundamental, deformato quadrangular, falou o dl-rector do Expediente da Armada,capitão de mar e guerra honora-rio, dr. Alberto Gusmão.

Em seguida, o mlnlstrj da Ma-rinha depositou na uma que con-têm aquella pedra, um exemplarde cada um dos jornaes destacapital, edição de hontem, moedasdivisionarlas fornecidas pela Casada Moeda e a acta da cerimonia,que estava assim redigida:"Aon sete de fevereiro do annode mil novecentos e trinta e ires,sendo chefe do governo provlso-rio da Republica dos Estados Uni-dis do Brasil, s. ex., sr. dr. Ge- jtúlio Birnelles Varsas, e sendoministro e secretario de Estadodos Negócios da Marinha, o exmo.sr. vice-almlrante Protogene i Pe-reira Guimarães, r-lnistro e se-cretario dos Negócios da Guerra,'o exmo. sr. general de divisão, jAugusto do Espirito Santo Car-1doso, mi:. Istro e secretario de,Estado da Fazenda, o sr. dr. Os- \waldo Aranha, Interventor fe-deral no Districto Federal, o exmo.!sr. dr. Pedro Ernesto Baptista,director geral da Engenharia Na-!va'., o exmo.' sr. coni.. .--almiranteJaymé da Silva Lima, directorgeral da Fazenda, o exmo. sr.contra-almlrante Henrique Arls-tldes Gulnle, chefe do estado-maior da Armada, o exmo. sr.contra-almlrante Huro De RoureMariz, director geral do Arsenalde Marinha do.Rio de Janeiro, oexmo. ,sr. contra-almirante Ame-rico dos Reis, director geral doexpediente da secretaria de Esta-do dos Negochs da Marinha, oexmo. sr. capitão de, m • e guer-ra honorário, Alberto Gusmão, êlançada no. pateo do Arsenal deMarinha desta capital a presentepedra fundamental'do no\j edl-ficio do Ministério da Marinha,tc.do como construetoí o enge-nheiro civil Edgard de BarrosRaja Gabaglia."O QUE SERA* O "SALDANHA

DA GAMA"

Os commandantes de re-giÕes militares autoriza-dos a acceitar voluntário

A' vista dos claros existentesnas unidades do Exercito, devidoao diminuto numero de sorteadosIncorporados, o ministro da Guer-ra autorizou o chefe do Depar-tamento do Pessoal a providenciarjunto aos grandes commandos, nosentido de que as regiões e a clr-cumscrlpção militar de MattoGresso acceltem Indivíduos, comopraças voluntárias.

O conselho de adminis-tração na Secretaria da

— Guerra —O 'ministro da Guerra determi-

nou que seja organizado na Se-cretarla da Guerra, o Conselhode Administração, a exemplo deoutras repartições e estabeleci-mentos militares, para a acqui-slção de artigos de expediente eoutros de consumo habitual, parno seu gabinete e aquella secre-taria.

Esse conselho ficou assim cons-tltuldo: presidente, coronel Lau-renlo Lago, director; relato:-, te-nente-coronel Samuel Cabral, che-fe de secção; secretario e thesou-reiro, respectivamente, os capi-tães Armando. Magno e MarioLeal, Netto dos Reys, terceirosofficiaes.

Ouçam 'hoje o gran-de programma CHE-VROLET, irradiadosimultaneamente por6 estações de radio:

PRABPRAKPRAO

RAE

PRAJás 21 horas

(51283)

¦ **^^^8^m^.\^am8m^mmmt*****i^m8am^^mmmÊmi^^^^m^Êm,im^a^mmm^

Mais uma nota do gabi-nete do interventor

federalEsciwvem-nos do sr.iblnote do

interventor federal:"A "A Noite" voltou, hontem,

a oecupar-so do Imposto terrlto-rlal, com o Intuito de defender oaInteresses da conectividade..

No entanto, a adopção, pelaPrefeitura, dessa fôrma tributa-ria, cm substituição ao imporimpredial o fts demais taxas que oacompanham, visa excluslvamentoesse objectivo.

Antc-liontem, "A Nolto", com-montando uma nota denlc gabino-te, exigia majores esclarecimentospor parte du administração, que,allfts, sempre esteve e continuadisposta a fuinccel-oa, ft propor-ção quo os solicitarem, Nu seupenúltimo commentarlo, aliás, já"A Noite", orientada por umcommunlcado official, retificavaa'afflrmação de que a FazendaMunicipal pretendia arrecadarcom o novo Imposto a spinriid de240.000 contos — o clngla-se aperguntar se Iria a Prefeitura sclimitar a arrecadar o sufflcientepara cobrir o total dos Impostosque deixarão dc ser cobrados,

Hontem, entretanto, voltandoao assumpto, o conceituado e po-pular vespertino, desprezando osesclarecimentos fornecidos, inda-

Ao alto, o interventor cm visita ao Mercado e em baixo a localização dospequenos lavradores

m*}***»»***lat*ot\t*tr*is^

Mantido o actual horáriodo funecionamento das

barbeariasA Associação dos Proprietários

de Barbearias requereu ao inter-ventor que lhes fosse permittidoabrir seus estabelecimentos fts 8horas da manhã, em vez de 9, doactual horário. Esse requerlmen-to foi hontem indeferido pelo in-terventor.

O Interventor visitou hontem,pela manhã, o Mercado Munici-pai..Foi multo rapida essa vlsl-ta, pois Iniciada fts 9 1|2 fts 10ji estava torminada.

. Os negociantes do Mercado,por intermédio de sua associaçãode classe, resolveram . installarmarquizes envldlaçadas, em sub-stltulção aos velhos toldos, nafachada de suas "barracas" e,como desejavam mostrar ao go-vernador da cidade esses melho-ramerítos, convidaram-no a Irobserval-o de perto.

A Prefeitura resolveu, ha tem-pos, reduzir de 50 % a licençapara-essas marquizes e agora osnegociantes do Mercado desejama suppressão total da mesma.

O sr'. Pedro Ernesto tudoobservou, mas nada prometteu.

A directória da . CompanhiaMercado Municipal reiterou aoInterventor o pedido que jâ temfeito a outros administradoresd» Prefeitura, no sentido de. fa-zer remover dos fundos do Mer-cado o serviço de descarga fleInflammavel que as companhiasde gazolina ahi mantêm, comgrande .risco para todos, quando,talvez, pudesse tal serviço serfeito com segurança em outrolocal mais conveniente.

As ponderações do presidenteda Companhia Mercado Munici-pai,.foram ouvidas com attençâopelo interventor, que prometteuestudal-as com interesse.

A descarga do lixo foi tambemobjecto de reclamação. Actual-mente ê feita no cftes, no anguloda ala dos fundos do mercado,com sacrifício da hygiene, poisconstitue foco permanente demiasmas e immundlcles de todanatureza. O sr. Pedro Ernestofoi ver esse. serviço e não ficoubem impressionado. Voltando aoInterior do mercado, visitou ogrando pavilhão central, em queaté agora funcclonàvam os pe-quenos mercados. Apezar de suainstallação magnífica, feita oanno passado, estft Inteiramentevaslo. Lft não se encontra slquerum taboleiro de verdura. Noentanto, cft fora, cm torno dessemesmo pavilhão, ft guisa do fei-ra livre, se acham taboloirospara venda de hortaliças e ver-duras a retalho.

Deixando o pavilhão central,o Interventor encamlnhou-se pa-

ra a, sfide da Associação Com-merclal dos Mecados Munici-pães do Rio de Janeiro, on-d. lhe foi offereclda uma ta-ça de champagne. O presi-dento dessa instituição fez dis-curso e pediu a attençâo do in-terventor para oá melhoramen-tos de que necessita o mercado.O sr. Pedro Ernesto não respon-deu, retirando-se em seguida.

Os pequenos lavradores afugen-tados do mercado, pela própria

Prercitura

Muitos antes da chegada doInterventor ao Mercado, procura-mos saber do um negociante dafeira livre, Isto é, dos taes tabo-lelros localizados em torno dopovllhão central, porque vendiamsua mercadoria cá fura, em vezde se aproveitarem da installa-ção de mármore feita especial-mente para esse fim no interiordaquelle pavilhão.

Quem vae subir toda essaescadaria para comprar, duzen-tos réis de verdura? Jft estive-mos lft em cima e sabemos quan-to isto nos custou.

Mas, aqui fora, o negociocorre bem?

Não tanto, como toda gen-te pensa. A Prefeitura, no nossocaso, sõ se lembra de uma coisa:cobrar os Impostos e nada mais.Hoje,, o interventor vem até aquiao mercado. E' possivel que elloveja esses envldraçados que es-tão pondo' deante das barracas ofique satisfeito. Enche a vista.Agora, as necessidades do lavra-dor e ¦ tambem dos pequenosmercadores, com eu, essas nin-guem lho dlrft.

Quanto paga cada taboloi-ro desses?

A Companhia do Mercadonos cobra 3$ por dia, e a Pre-feitura, que o anno passado, exi-gla 183.000 de licença, augmen-tou essa taxa para 450S000. Oresultodo ahi esti: os meus col-legas estão abandonando tudo.

Quantos lavradores ven-dem aqui directamente'ao publi-co suas verduras?

Tres aponas. Antigamente,quando estávamos no mercadovelho, todos oram lavradores. APrefeitura procura nos afastardaqui porque não pagamos licen-ças, dando preferencia aos que

AOS MILITARESDE TERRA E MAR

Attendendo ao imperativode servir em toda a linha'a sua vasta clientela da

militares.

 ExposiçãoResolveu ampliar a stkscu.ão do nlíalrttarla com

um sector deALFAIATARIA

MILITARSob a direccão de provecto

especialistaTODAS AS FACILIDADES DECREDITO PELO TRIÜMPHANTE

SYSTEMA CREDIÁRIOAVENIDA RIO BRANCO

Esq. de São José!(SllSK)

mmt mm* tm-O CASO DO

ESTUDANTE. PARA»GUAYO OBDULIO

BARTHE'

Um generoso movimen-3$ poZd"^!eca^rC2i>rmü\io da mulher paranaensecoutos dos proprietários da im-moveis da cidade, se dlflicllmrnteoa altos impostos predlaes c ter-ritoriaes vigentes lhe dão cercade 00.000?"

Quem, porém, falou em 200.000contos?

Na própria edição desse jornal,do dia seguinte ao da ultima notadeste gabinete, sob o titulo "Aler-ta! ", lc-f-e:"Pela lei do actual orçamento,esses Impostos (predial, terrlto-rlal, conservação de calçamento,taxa sanitária e mais a addiclo-nal de 20 °|° sobre os últimos)deverão render:

ContosImposto predial ..... 05.000Imposto territorial . . . 2.000Taxa de conservação de

calçamento ..... 6.000

O futuro navio-escula, que de-vera ser entregue ft Armada den-tro de um annoj serft construídoem Barrow in Furness, nos os-taleiros da casa Vlckers, Arms-''trong & C°. Ltd. Serft do typo donavio-escola hespanhol Juan Sc-bastian de Elcano, que ha cercade dois annos esteve, em visita • a ,esta capital. Será, assim, armadoem logar-rcal (quatro mastros), jcom motor auxiliar, construído deaço com systema transversal. Te-!rft proa lahçada', popa clyptlca eenvergarft, além do panno, re-dondò no mastro do traquete, ve- jlas latinas quadrangularcs egajfs-tops nos quatro mastros, ]velas de proa e velas de estay,!entre mastros. Terft castello, ti- jjupft com agulha padrão, appare-lho do direccão de fogo, um pns-jsadlço com holophbteS nas suasextremidades, passadiço de com-,mando com camarim de navega- jção e estação radio-telegrap hica,para ondas curtas e longas. i

O Saldanha da Gama, que des-'locnrft.3315 toneladas, medira- 93metros de comprimento, se mcon-!tar o gurupés. Terá 15 metros e85 de büca moldada e 8 metros e05 de pontal, calando, em plenacarga, 5 metros e 49 centímetros.Serft armado com 4 canhões de ti-ro rapldo do 101m|m de calibre(fabricação Armstrong), monta?dos cm reparos duplos: 4 canhõesde 47m m, para salvas, fornecidosrolo governo brasileiro; 1 canhãoariti-aereo de 70m|m, (fabricaçãoArmstrong): 1 tubo lnnçn-torpe-pos de 12m|m (fabricação Whlte-Weymouth); 1 metralhadoraHotcklss de 17m|m, tambem for-necida pelo nosso governo; 1 me-tralhadora Lewls de 7m|m e ou-tra, tambem Hotcklss, antl-nerea,de 12,5m|m.

O novo navlo-escola serft movi-do a oleo, com motores Diesel,para quatro tempos, desenvolven-do a força de* 1300 IIP. Poderá,assim, desenvolver a velocidademáxima de 28 milhas horárias,sendo do 19 milhas a sua marchaeconômica.

Internamente, o Saldtfnha daGama serft dotado de todas as ins-tallações mais modernas e con-fortaveis que existem. Sobre esseponto deixará ft distancia todosos seus similares. A praça d'ar-mas, o salão para cerimonias e osalojamentos para n offlclalldade,serão quasi luxuosos. Entre assuas dependências, figuram a salade estudos, sala de gymnastica. jsalão de clnema-falado, padaria e jlavanderia. Terft magníficas Ins-1tallações de radio-telcgraphla e Iradio-telephonia e disporá de pos-1sanfes holophotcs. j

Os serviços clínicos merecerammaior attençâo. O navio vae

O QUE E NOSSOm*,^,ar+»9'<9»9>.9-.a-a.'»»9»9m»>'9''9''9>'9''9*'9imt.,,9 ¦¦»¦ +'m*'»i>^mm''9'>9*m1rm»ir9m>*,,t-a~t.,l.m_,mt- *9'r9m_ma^^rt_m_K^,_ít^Mt,,9,,t,^„9^%HtH^,,ê_m

m^*9***\m_**»*_mimt**t_^m*^

SABBADO, 11 de Fevereiro, no João CaetanoDas 10 horas da noite em deante, grande baile onde tocarão duas orches-

tras de que não é necessário fazer a apresentação: a Guarda Velha, e a Nacional.Intercalando com as dansas, descerá ò Samba dos Morros, tão famoso c

tão. mal conhecido pelos cariocas. O Salgueiro, São Carlos, o Kerozene, a Man-gueira, o Morro do Pinto, Bento Ribeiro, — toda a tradição do riíhmo carioca,afinado e bambolcante, passará pela scena e a sala do João Caetano.

Bilhetes á venda: Na bilheteria do Theatro, na agencia do Correio daManhã, esquina de Ouvidor e Avenida, no Praia Club.

E nas seguintes casas: A Exposição, Avenida, esquina de São José; Lojado Sori, Avenida, esquina de Sete de Setembro; Casa Bastos, Uruguayana, 19;Arte Floral, Gonçalves Dias 17.

Frizas — (cinco pessoas) — 200 mil réis.Camarotes — (cinco pessoas).— 200 mil réis.Mesas — (quatro pessoas) — 120 mil réis.Ingressos - 30 mil réis.Galerias* e Balcões — (sem direito ao baile) 10 mil réis.

gabinete do radiologia, haverá, sa-ia de convalescentes, sala de Iso-lamento e pharmacia. A sala deoperações, quo obedecerft fts maismodernas exigências da scienciao da hygiene, serft iluminada- porcinco lâmpadas Zeíss' de cemwatts, com reflectores.

O raio de acção do Saldanha daGama, com uma capacidade deoleo combustível de 300 .toneladasê garantida, a motor, com umavelocidade de 11 nfis horários, em12.000 milhas marítimas. A suaguarnição constara de um com-mandante, um immediato, 25 of-ficiaes, 40 guardas-marinha, ou

i 100 aspirantes, 1 mestre, 34 sub-' officiaes c 300 praças.A FUTURA SEDE DO »MINIS-

TERIO DA MARINHA

B' bello e sóbrio o projecto dofuturo edificio que servirá desede para o Ministério da Martnha. Esse projecto, organizadocom a collaboração de unia com-missão de engenheiroa-navaes,comprehende um bloco monoHthi-co de concreto armado, com cincoandares c um pavimento térreo

dispor de amplas Installações ci- I cm cem metro.-de frente por cinrurgicaa e clinicas, assim como decompleto gabinete electro-denta-rio. Além do departamento desaude, com leitos de balanço eprateleiras nas extremidades e

cnenta il" lado. Terft duas grandos arcas centraes, destinadas ftiluminação e aeração. A superfi-cie total a ser ocupada será. de25.000 metro3 quadrados. O edifi-

cio serft servido por cinco grandeselevadores, além do que fi desti-nado ão uso pessoal do ministroda Marinha.

O futuro palácio deverá abrigar:no rez do chão: o archlvo geralvestiário e dormitórios para sub-officiaes, inferiores, praças con-tinuos e serventes, e casa daguarda, deposito para guarda deautomóveis dos officiaes quandoem serviço, almoxarlfado, Installa-çSes centraes de refrigeração, deagua quente e fria, serviço deIncêndio e de telephone, caixasd'agua, casa forte e residência doporteiro.

No andar térreo, serão installa-das ainda, a Directória de Fa-zenda e a pagadoria em depen-dencias amplas, com sala paraconcorrências e o Gabinete deIdentificação.

No primeiro andar serão aloja-das as DIrectorlas de EngenhariaNaval, de Portos e Costas e doPessoal, além de uma sala espe-clalmente destinada a concursos.

No segundo pavimento ficarão:o gabinete do ministro e o salãode honra, a Bibliotheca, salão -deleitura e a sala de Conferências,as Directória do Expediente e doEnsino Naval, o Almirantado, ten-do annexo o gabinete do ConsultorJurídico.

.No terceiro, llcarao as Directo-

rias de Aeronáutica e de. SaudeNaval, bem como o restaurante.

No ultimo andar, isolados do ac-cesso do publico, o Estado-Maiorda Armada, a Escola de GuerraNaval e os gabinetes da MissãoNaval.

O edifício serft dotado de aparta-mentos para o pernoite do mlnls-tro, officiaes do seu gabinete, che-fe do Estado-Maior da Armadae officiaes auxiliares.

A fachada do, edifício, em 11-nhas modernas, com pórtico e ter-raço serft revestida a pô de pedracom embasamento de granito. Es-sa fachada será sobre a rua Pri-meiro dé Março. Haverá, no terra-ço de cobertura amplas installa-ç5cs para o serviço de radio e deçignalização.

O projecto foi feito com a pre-oecupação de economia e sobrieda-de, sem sacrifícios dos modernosensinamentos, da esthetica, doconforto e da hygiene, estandocalculadi em seis mil contos ocusto desse vasto palácio.

0 ministro da Fazenda nãocompareceu ao seu ga-

bineteO ministro Oswaldo Aranha

não compareceu hontem ao seugabinete, na Fazenda».

não são lavradores, como pfldeverificar pela maioria dos queestão aqui.

Como a Prefeitura criadifficuidades ao lavrador?

Do fôrma muito simples:"amarrando" os papeis dos ho-mens. E' um inferno o tal re-gistro de lavrador! A coisa co-meça pela tal Inspectoria de Jar-dlns, Mattas e Agricultura, Nfls,os interessados, fazemos um re-querimento, que é sellado assim:2$ de um rigolot, de $200 de sellode educação e 2S de estanípllhafederal. Entregamos o papel noprotocolio da Directória de Mat-tas e fica "mofando", ft esperaque mandem até fts nossas hor-tas um homem pnra medil-as,vêr o que temos plantado, etc,etc. Tempos depois, voltamospara apanhar o celebre attestadodo lavrador.

Quantos atlcstados são pas-sados annualmente?

Do tres a quatro mil.Mas o attestado de lavra-

dor não custou tanto assim...Bem; mas eu não acabei.

De posse desse attestado, faze-mos outro requerimento, masdesta vezá D! rectorla do Abas-teclmento. Queira tomar nota doque pagamos de sellos: 2$ deuma estanípllha federal. 200 réisde sello da educação, 2$ de um"rlgolot", duas vezes 1.200 dooutros rlgòlots e duas estampl-lhas. federaes, de 1S000 que col-locamos em dois documentos quetemos de juntar ao requerlmen-to: attestado ' de condueta, pas-sado pela policia, e carteira m-nitaria da Saude Publica. En-tregue toda essa papelada, fica-se aguardando o despacho, quenão é dado senão depois de ummez. Conseguido o certificadodo Abastecimento, o lavradorpflde então arranjar o seu tabo-leiro aqui. A coisa é tão bfla,que atê s6 agora, tres lavrado-res conseguiram essa concessoãda Prefeitura.

Por que os -senhores não seentendem hoje com o lnterven-tor?

•— Não somos doutores. Masestou certo de que se o sr. Pe-dro Ernesto souber quo o lavra-dor luta com tanta dlfficulãadepara vender o seu produeto, nâodeixará de certo de providenciara respeito, se nos mandar lft pa-ra cima, para o tal pavilhão, lar-gamos tudo de uma vez. Ha ou-tras difficuidades a vencer. Ohorário da entrada para os la-vradores no Mercado não é detodo razoável. Poderíamos termela hora para arrumar os nos-sos taboloiros antes que os por-toes fossem franqueados no pu-bllco fts 6 horas da manhã. APrefeitura nos taxou este annoem 450$ para uma licença paratodo o exercicio. No entanto,sob caracter precário. Amanhã,se acabar com os taboleiros, per-demos os 450S0O0. Isto não estftcerto. A própria Companhia doMercado fi mais razoável, emboraseja uma associação particular.Cobra-nos 3$ por dia, e não umanno adeantado.

Os lavradores tem encon-trado bOa vontade da Compa-nhia do Mercado Municipal?

Mais do que bOa vontade.Tem sido a nossa defensora emtodas as lutas com a Prefeitura.Na administração Bergamlni, umInspector do Abastecimento, semnenhuma razão, resolveu um diaacabar cnm a nossa feira nqul,no Mercado, transferlndo-a paraa Esplanada do Castello, logarsem uma sombra, um abrigo, se-quer. Atê agua não havia. To-dos nfis desistimos do negocio epara lft não fomos. Ficamos pa-rados até outubro do anno pas-rado. A directória da Companhiado Mercado resolveu, então, ln-terceder em nosso favor, reque-rendo a nossa volta para estelocal. E aqui estamos, masameaçados novamente. A pro-,prla Companhia do Mercado,quando pretendeu reformar oInterior do pavilhão, Ia fazer aremodelação aos poucos, de ffirma a tentar forçar com gelto opublico a nos procurar. Mas oAbastecimento exigiu obras com-pletas, que custaram mais de20:000$, sem nenhuma resultadocomo vê:

Quantos taboleiros ha aquifora?

No momento dezesete, sendo tres de lavradores, e o restode pequenos feirantes, gente pobre, qqe luta sempre, contra mile uma difficuidades. Se a Prefeitura quizer pôde colloear aqui50 taboleiros, mas não acreditoque o faça.

Mas os taboleiros não pre-judlcam os negociantes installa-dos nas barracas?

Absolutamente. Estes cos-tumam vender tudo fts dúzias epor atacado. O taboleiro, não.As suas vendas sâo todas de nt-ckeis. Os taboleiros attrahemmais gente ao mercado. Demais,o freguês nosso costuma tambemcomprar outros artigos que nãovendemos e que são encontra-dos nas barracas. O que ê neces-sario é dar movimento ao Mer-cado, oujas vendas nestes doisúltimos annos tém diminuídomuito. A Prefeitura deve pro-curar amparar, o pequeno lavra-dor e tambem negociantes de ta-boleiros».

Taxa sanitária

Total ,Addiclonal de 20 %

Total .

16.000

89.0004.800

93.800

em seu favorComo se verft de um telegrama

ma que mais abaixo publicamosa mulher paranaense movimenta-ue por um sentimento digno delouvores, em face da ameaça Uomorte que pesa sobre o estudantepnraguayo Obdulio Barthfi.

Esse estudante tendo participa»do de um movimento revoluciona»rio em sua pátria, o Paraguay,

São, pois, feita a correcção aoscálculos publicados, 93.800 e não108.000 contos.

Ora a Prefeitura.nunoa teve emvista arrecadar nem 240, nem 200mil com o novo Imposto. Nessesentido jâ se fizeram repetidos de-clarações.

Evidentemente, a taxação pro-posta deve produzir mais que osimpostos a supprimir; mas issoporque o imposto territorial, e nãoo "imposto unico", como errada-mente ha quem o chame, nâo épossivel do sonegação. Por outrolado, a conectividade será benefi-ciaija, sfl não convlndo o novo tri-buto aos possuidores do terrenosvastíssimos, que preferem aguar-dar a valorização do tempo a nel-les edificar com vantagens paraò grosso da população.

Na grande maioria dos casos, ocontribuinte, quer o da zona cen-trai, quer o das zonas resldenclnes— lucrara. A ninguém, entretan-to, que, possua terras e dellas nâose utilize, será dado fugir ao pa-gamento do tributo a que de direi-to está obrigado.

Quanto ao valor da terra sobreo qual recairão os 2 °\° do novoimposto, esse como 6 facll com-prehender, fi multo variável. Nãoé fixo para cada zona, nem mesmopara cada bairro; mudando atédo quadra para quadra.

Não ha duvida que ha ainda mâcomprehensão e é ella somenteque gera commentarlos bem in-tencionados, mas alarmantes eImprocedentes.

A hypothese de haver augmen-tos desproporclonados admlttldospor varias folhas, ê absolutamen-te absurda."

0 "HABÍTÈ-SE" DASAUDE PUBLICA

Uma «demora inexplicávelpor parte dos encar-regados do serviço

Vamos relatar um facto que éa expressão da verdade e por Issomerece ser conhecido do publicoe dos poderes competentes.

Em 22 de dezembro ultimo, deuentrada na 3" delegacia de saude,a chave do predio sito á rua Vise.de Pirasslnunga numero 11, nflmde que depois de feita a compe-tente vistoria foses dado ao pro-prietario o respectivo "habite-se".Marcada foi a vistoria a 23, parao dia 16 de Janeiro, não so expll-cando essa demora de 24 dias.

Na data marcada foi feita a vis-torla em menos de dez minutos...Acontece, porém, que até hoje aln-da não saiu da engenharia sani-taria o laudo para que o proprie-tario seja intimado a fazer obras,caso sejam necessárias, ou paraque lhe seja devolvida a respe-ctlva chave afim de que, depoisde feita a competente limpeza,possa passar fts mãos do locatário.

Ha dias o proprietário foi pedirinformes a respeito, na engenha-ria sanitária, sendo-lhe respondi-do que estava com sorte se obtl-vesse o laudo dentro em breve,pois, ha mais de cem a ser la-vrados.

E assim ficam os proprietáriosft mercê da Saude Publica, sempoder alugar os seus predios, sof-frendo os prejuízos advindos des-sa anarchia, unicamente por faltade exação dos funccionarios man-tidos pelo governo para um ser-viço simples, que não admltte de-longas.

0 novo director da Fa-culdade de Medicina

da BahiaO chefe do governo provisório

asisgnou um decreto, na pasta daEducação, nomeando o dr. Augus-to Cosar Vianna, professor cathe-dratlco da Faculdade de Medicinada Bahia, para exercer as fun-cçBes de director da mesma Fa-culdade.

A estação" de passageirosDA CÁES DO PORTO

tleallsou-se hontem, na sede daFiscailsação do Porto, do Rio deJaneiro, a cerimonia da asslgna-tura do termo de arrendamento daestação dc passageiros do Cftes doPorto, na praça Mauft, ao TouringClub do Brasil.

Ao acto, que so revestiu desimplicidade, estiveram presen-tes os directores do Touring Club,Octavio Gulnle, Cerquélrá Lima,Juvenal Murtinho Nobre e EdgardChagas Dorla, bem como o chefeda Fiscalisaçâo do Porto, ToledoLisboa, que subscreveu o termo,juntamente com o engenheirodesse departamento.• A entidade arrendatária vae alipromover ft Installação definitl-va de sua sede, aguardando ape-nas o registro do contrato no Tri-

'bunal ds Contas, afim de dnr lnl

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A «rn. Mnrtlin Sllvn Gomea, qu»Iemlern o nltrulsllin movimento

da mulher purttiinensc

no inicio de 1932, refugiou-se emnosso paiz e residiu durante ai-gum tempo em Curityba, ondaconquistou amizades nos meiosacadêmicos.

Na imminencia de ver seu fi-lho julgado pela COrte Marcial doAssumpção, a mão de ObdulioBarthé dirigiu um appello fts se-nhoras do Paranft, paia quo in-tercedam pela vida do seu filho,visto tudo fazer crer que serftcondemhado ft pena. capital.

Divulgado esse appello, logo somanifestaram diversos círculossociaes, dirigindo-se em telegram-mas ao governo do Paraguay.

Foram jâ transmlttldos os. pe-dldos do clemência feitos pelo^ Cp-mitfi Latlno-Americano ao presi-dente Gugglarl, ao ministro daGuerra do Paraguay e uma soll-citação ao ministro do.Brasil emAssumpção para que prestigie es-ses pedidos. Diversos outros ap-pellos serão telegraphndos, depoisde receberem assignaturas nasredacçfles dos jornaes curityba-nos.

A mocldade dos escolas daquel-Ia capital, tomou ft frente do mo-vlmento, tendo sido realizada umagrande reunião no Theatro Gua-hyra, na qual foram pronuncia-dos vibrantes discursos de Justi-ficação aos grilos do clemência,que dali estão partindo. A signa-taria do telegramma que nos dünoticia do altrulstlmo movimento6 a sra. Martha Silva Gomes, quohoje faz em Curityba, o curso doDireito. E' um nomo muito co-nhecldo no Rio de Janeiro, onde,durante sua permanência, desen-volveu Intelllgente e tenaz cam-panha em prol dos ideaes femi-ninos, havendo, ha cerca de doisannos, desempenhado papel sa-Iiente no Congresso Feminista,que aqui se reuniu.

E' este o telegramma que rece-bemos hontem da capital parana-ense:

"As mulheres paranaenses, emnumero de mais do duas mil, te-legrapharam ao presldento do Pa-raguay rogando clemência para oacadêmico Obdulio Barthé, amea-çado de pena capital. Saudações.— Martha Silva Gomes."

LOTERIA FEDERALNo novo plano de hoje, oprimeiro prêmio fi do .......sooinooriiooo o segundo de100:000$000 e mais 3.450prêmios menores, os bllhc-tes a 40J000 o Inteiro,

acham-so a venda no

CEN1TOL0TERIC0**IM)li HO QUtfiMt |

(J 4924)

Associação dos Professo-' res Primários do Dis-

tricto FederalConvidam-se por nosso inter*

médio os associados para uma re-união extraordinária a realizar-sehoje, 8, na sede da A. P. P., ás5 1|2 da tarde. Assumpto: emen-da dos estatutos (discussão eapprovação).

São ainda convidados os mem-bros do conselho para a reuniãomensal a realizar-se tambem hoje,dia 8, fts 5 horas.

Amarraram em Forta-leza os aviões que vão ao

AmazonasFortaleza, 7 (A. B.) — Chega-

ram a este porto, amarrando pelamanhã, os aviões da Marinha deGuerra, que seguem para o AltoAmazonas. Os apparelhos soffre-rão hojo completa llmpesa nosmotores e levantarão võo amanhãem prosegulmento da viagem.

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cio aos trabalhos de decoração dasdiversas dependências, de maneiraa poder offerecer aos viajantescerto conforto o uma agradávelimpressão da "sala de visitas" do1-r'z

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EXPEDIENTEAHHKiNATIIItAI*

Aoa noaaoa mitliniuitm iii-.iiiutia man-dar reformar na um» aaalgnnturaa anlcadn liirniltiiiíiini; nflm .icmliar a tutor-ruptfid nas n-im-miiv -O, pmeo dn nsBluuntiirn nniuiril O dcTlljono n o dn «i.iiii.Hlrnl d» 401000,Todu ,'i.rn »|iuiiiicn,'lii quo ao ruforlr n•aW .naaumptn, qurr ordinária, qtnir rn-tlalrnila, e bem imitlm oa valoa puitnva,toro pur dlrlelila no soronta Lula A-rca.

108000401000

toosaoo808000

1300linoisoo

CORREIO DA MANHA------Quarta-feira, 8 dc Fevereiro de .1033

V It B 0 O 8f-ilorlo-

An» ,HcinMtro ,,,,,

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Annunl 'ttt\Vciiu-stml

NUMERO AVULSODlla titelDomingos..Nu-neroa Mrnzadoa.

TELBPIIONES iDirector, 2-2448; sccrntnrlo dn redn-

ceio, 2-1TÍ88; rodac;"lo, 2-6008; gorando,2-0Og7. Succuraal 4 Avenldn Rio Orapco,4-1300. .

AGENCIA NA AVENIDA¦rfanld» Blo Branco, 116, eaqulna da

í ru* do Ouvidor. Tol. 4-8806VIAJANTES

Occnpt otlogár de nono agente de •¦»!-Snatiirn», om Fonta Nora, o ar. Ul/ateaDnimmoml. ,

A bctvIco deatn (olha percorrem o Eatndo do MlmiH, o er. fturhro Baeta dei Fa-ria; e o. Eatado do lllo de Junelto, oar. Joiio Alfredo de Oliveira. Além doa-¦e* . rciironoiitaiit.s,. mantemos, tnnjticni,nfama -Kafaiton,' agentea locaea,' devida-nicntu ; nntorUudoe a. augarjar asbignatu-ras, a préitár "qualquer ene Ia recimento e* receber fiuaesqiicr rocluuincões-. ¦¦ i

AGENCIAS DE ANNUNOIOSAUTORIZADAS

Eclectlca, Agencia Wlll, Gloasop A O.,Forelgn Advcrtltlng, Sclilllint; Illllcr A O.,Erapreia- Americana do Publicidade, J.tValtor Thompnon 0.°, Empresa Commla-anrln, Lida., Empresa Commcrclai Braall,Ltda., Lntln-Amerlcnn rublldty, BarricoLtd., Lln tá» Ltda, o A. Herrera*

AVISOS IMFORSANTES ,Aòs. nossoa annuuclantea desta praça

HTlsamoB que aumento eatüo autorlaadosa receber at nossas contai os tri. Ave-llno Nerea.e Joaquim Moraes Júnior, sen-do, _considerado! falsos quoesquar outrosqus se .apresentem em tal categoria-

4S SEXTAS-FEIRASDE MADAME R.

Fugindo ft fornalha dos últimos.lias, encontrei por uma destastardes, num dos posto» ãe Copa-cabana onde a nossa elegância sedá. rendez-vous, Madame R., aper-tada ho seu molllot verde garra-fa, a cabeclnha loura encimadapor um bonet quebra-luz som-breando-lhe os olhos côr de mal-vahumlda, saltarlnhando na areiada praia como uma ondina feliz,salda do mar aquelle momento,gottejanto como uma flor de or-valho. A principio, pensei verConstance Bennet, tão intensa-mente loura me apparecla Mada-me R. Eu poderia dizer que Ma-ãame R. seria Venus a surgir ãasespumas, so não fOra o ranço velhoda comparação, e se a nosi- my-thologla não se compuzesse hojedas estrellás ãe carne ãe HollJ*--wood... Prefiro comparar a minhaamiga ft loura Constance saindoüas'' agua-s das praias de Miami,aquella das doze divindades doOlympò, que Hesioüo faz nascerda espuma do mar... E não foi semperturbadora, emoção que aperteia mão de Madame R., ha tantpafastada do nosso mundo" chie, riaciifa; 'déj**-'rna

grlppe impertinente,n6,sê*4.'',"WjUno"'de Petrópblls, nialja da . serra, toda entregue 11pai o ao repouso das suas aivo-,ros conaoladoras. E ali mesmo,no passeio ão Posto 2, ella mefalou do reinicio das suas re»cepções com a sauãe agora soll-ãa, e o 'marido regressado ãa Eu-ropa; e .estenãonüo-mc o mão hu-mida do sal ão oceano, a entrarno Rolls-Roys que a esperava,disse-me no mais lindo dos seussorrisos:

Quarta-feira próxima, As 6horas, conto com o. meu amigo,.,

Ora, eu tinha no meu carnet,as recepções de Madame R., in-variavelmente fls sextas, e pormais quo quizesse suffocar ocuriosidade, — multo mala que asmulheres, os homens, curiosos!—* antes que o seu chauffeur dês-sè ao volante, corri o indagar damudança,-surprezo. VI quo Ma-ãáme R. sé cmbaraçflra üa per-gunta, Justlflcanüo-se a principio(iue a sexta-folra era a vlzlnhan-ça do sabbado, lira de semana,mas depois, estabanadamente, arir como uma menina, respondeua queima-roupa:

Cansei das sextas, meu aml-go. Dâq azar,..

Azar?!...Do bra bo... Sexta-feira sô

p'ra morror... Isso mesmo, custa...(E ngora, ' melo encabuiada ãafranqueza). Não sei se gosta dnssextas-feiras. Mas commlgo, ê de-íinltivo o contra,,. Nada dá cer-to... Torçb o pé, se sflio. Quebroo.pneu do carro... Apanho grlp-pe-..-.-Meu marido enfeza... O cl»netna falha... lil não lembra quetodas' as recepções chovia? Du-rante a semana, era um sol deromances... Chegava, porém, asexta,,, o ia vinha, infallível,, achuva- • • Mudei. Vae ver que. vouter sorte... B emquanto o chnuf-feur dava os freios da machinarica, barulhando os motores, Ma-daihe R. batia com graça as trespancadas symbollcas ria portlnho-lado carro: — Olhe," meu amigo,isolo... Isolo as saxtas...

Fiquel-me longo tempo sentadoa! úm banco da prína, contente doencontro com a encantadora nml-ga a quem ha tanto não via, are.moer tão enraizada superstição,o azora mesmo, ao fazer o laçodá gravata para esta sua tardeãe "qurrta", phllosopho sobre tsdestinos dos dias como dos ho-mens, das coisas, e de todos osseres que so movem neste mundoda'meu Deus. Que teria feito asoxta-felra com a humanidade?,..Porquo. esse constante inticar dotoâa a gente com o sexto ôla ünsemana, irmão legitimo do sétimoe dos outros cinco que lhe fazemfielra? llnllani-me no pensamentoos versos de Tlrso de Mollna,aquelle frade amável e ironlstacujo espirito floresceu ahl pormil Eeiscentoa e tantos e cujafarpa dourada não poupou o sex-to dia, de mistura com aquellasexiilha silvestre í.e um tocadorde viola de minha torra.

sus mais padeceu im Injustiças domundo, esquecido do quo Uturgl-uamonto cimo dia recorda a.oroa-Ção do homem o o redempção domesmo pula paixão o liioitu doSalvador, tanto quo a Egreja cha-ma do Bcxta-felra Santa, o os In-glczes, good-frlday. Mns a supor-stlção hn do vlvor ft taco da tor-ro otornamonte, emquanto existirosso animal desconfiado, càvlllosoo soberbo, o homem, nada oxtlr-pando do sou espirito o attrlbuira elementos estranhos o mysto-rlosos os bons ou mãos aeonteci-mentos do sua existência, Jft sedisso quo a Buporstlção nasceu dapcceasldadu qua o homem expo-rlinonta do buscar uma causapara

'tudo quo escapa fl aua ln-

telligcncla. Implica-so com nssoxta-felras, co.no com os gatospretos, com aa corujas, com oscoroundas, com os zarolhos, comas casas do esquina, até com obronze — synibolo ãa etornlüadel.— com o gosso, com as cOres,oom os números... E não se digaque a superstição domina aponasos ignorantes, ou. espíritos info-riores, porquo longo do ser pro-dueto do incultura mental, cila.estft integrada na próprio huma-ntdade, como um flagello E' sen-tlmento collectlvo, e não produ-cto isolado de incultura indivl-duai. Um dos meus melhores aml-gos, homem de lmmcnso saber,adoeço de mflo humor sé lhe em-bôrcam os sapatos, ou lho pCemo chapêo com que vem da rua,sobre a cama... Contaram-moque o Ruy Barbosa não sentava ftmesa com 13 pessoas, guardandoa velha "abusão" tão dos laresdo norto do Brasil, e Coelho Net-to tambem lhe devota um pro-fundo o respeitoso temor, a talponto que no livro de presençada Academia de Letras, jamaisasslgnou na.linha décima tercei-ra. Não é capaz;,,. Antes detraçar o seu nome, Invejável aténa calllgraphla com que o traça,conta um, dois, tres/ e'. se é a 11-nha treze a que o acaso lhe re-serva, disfarça, a pltelra' fume-gante apertada entre os dentes,oiha para. um'e'oiitro,,làdo,.*i assi-gna na linha 15 ou'16, mas nai.'"l3,nem* ft mão de. Deus-Padre. Aoescriptor do Rei Negro, fáz com-panhia o. poétá das Cigarras.Olegarlo Marlanno nem asslgna olivro na linha 13*, como se enfu-rece se lhe pSem a corresponden-cia no guichet desse numero.GÍustavo Barroso não accenãe ocharuto em phosphoro no qual ai-gljm ãos seus companheiros Jft setejnha servlão, nom passa o lumeem que o tenha feito, a. ninguém."Faz brigar"..., diz elle. "Per-de-se a.amizade",., Seria interes-sante a um observaãor annotarnas quintas-feiras dos academi-cos' como ha um respeito pro-fundo pela superstição. Não secruzam as mãos em cumprlmen-tos, nem se pBe o pô esquerdono primeiro degrâo âa escada...Ninguém acredita... Todos achamtolices... Mas ninguém faz... por-que pouco custa não fazer...

Se Jâ não fossem longas estasUnhas, eu commetteria a lnülscre-Cão üe contar que na sala üo chftda Academia, ninguém senta ftcabeceira da mesa. Vários queahl se sentavam habltualmento,foram-se em pouco tempo destavida, e do uma feita, em que na-turalmente o fiz, o antigo ser-vidor da casa, inolínando-so atéo meu ouvlão, disse-me solicito:

VSeu doutor, porque não mudade logar?... Ahi sentou-se ó dr.Carlos de Laet quando velú estamesa. Mezes depois, foi-se... Pas-sou a sentar-se o genoral LauroMuller; foi-se... Depois, sentava-se o marechal Dantas Barreto;foi-se"... Sorri do conselho doCesario, dizendo-lhe não acrèdl-tar nessas crendices, mas assimquo o vi pelas costas, fingi quo-re? dar duas palavras a Hum-berto de Campos, e fugi da cabe-ceira...

Agora, pensando em tudo Isso,ao tomar do chapêo para a re-cepção do Madame R., perguntoa mim meamo, se não terft razãoa minha encantadora amiga, mu-dando o seu dia, mas para mos-trar-me "homem superior", epour falre â'csprlt, dlr-lhe-ei, as-sim- chegado, que acabo de fazero seguinte contrato com os meusDeuses: — relncarnarem-me nestevalle de lagrimas, a 13 de agostode 2013... Mesmo que cftia numasexta-feira, serve

Adclmar Tavaresi a*»» ***¦

& III

P'ro rico que 1 as: . a vidaDeitado. Deus sO fabrica

• Domineo a. s->mana Ir 'dia.

Mns p*i*o pobro quo sulnnca,Até uni ão-iin-roí-.inhnTem cara de sexta-feira.. .Hn (iiiçni procure justificar essa

anilpathia, com o motivo iclipio-so ão ser esse o âia em aue Je-

O tempoBOLETIM DIÁRIO DA J1RECTOKIA

DE METEOItOLOBIAPrevli3es pnra n período do 14 horai

do flin 7 na 18 horus do dln fl:Dlstrlota Vctlcml o Kictheray — Tem.

po: lustim-l com ehtivtis; iil-ímiuif-i pro*tinhili-tndca de trovumliiR. Tcmperuturn:noitu fresca o em olevaçilo 'de dln. Ven-Ioh: do suéste a nordeste, troncos, porvusea. ,_..;:_:',.•_Eslado do Rio de Janeiro — Tempo:Instarei com chuvas- e trovoadas, salvoA lísto, onde de iimeaçnUor, pausará nInstacl; chuvas. Temperatura: noite fres-co <! em elcviiçüo de dln.

listados do Sul — Tempo: Instávelcoiii chuva», cm Ríio Paulo e 'Paraná *bom tmn dnmnlfl Estados, salvo no lltto-nil, onda scrtl instável. Tenipcratura: emelova&So; Vento»: do suíste o nordeste,frescos utí Santa Catbiirliui e de norten IPste, sujeitos u rnjndns, no liloGrnmlf,

ÍJunopa*) do tempo oceorrido no Dt*-tricto Federal (de 14 huraa do dia0 tis 14 horas do dia 7) -—- O tempodecorreu .ameaçador, .com chuvas o re-Inmpagos, A noite c instável, hoje. Atemperatura foi estável a noite e sof-freu ligeira uucenstlo de dia. Ah mí-dl-tsdas .* temperaturaa extremas observa dnsnos pontos do Districto Federai; fonuu!ma\lma -sns eminimn 2l»l c as tem-peraturns extremas registradas no Obser»vntorio Meteorológico ¦¦ da Avenldn dãsNit-.-iVf*, foram: mnxlimi 2G°(t e niiiiimii21n8, respectlamento, ás 12 horas e ás0 horas e 'M minutos. Os ventos forninvariáveis, com predominância dos d"quudrnutn sul, frescos por .vei-cs.

Crimes do pensamento

Péde-so consiüerar -victorlosa,no seio ãa commissão elaboraãorado ante-projecto da futura Con-stltuição, a these de que os cri-mes políticos e de Imprensa per-tencem ft alçaãa üo jury.

Essa these oncerra um princl-pio liberal da mais alta conve-ntencia, em contraste, ê certo,com as concepçOes modernas dosdois reglmens que subverteu, um,n adaptou, outro, o direito anti-eo na matéria. Quercmo-nos re-ferir ao regimen russo e ao ita-linno.

Mas ambos estes reglmens, pro-dueto exótico, ou occaslonal, danientalidaãe ou ãas necessiãndesdos povos que os acecitaram, nãofloresceram cm. parte nenhuma,além dos paizes onde so Institui-ram. Sem embargo, as tenden-cias üitas avançadas, sobretudocm naçfies, como a nossa, nctual-mente, em via de transformação,

scnipt-o appollaram para a al-sor»pção pelo Estado don dlroltoB in-âlvlduaes, quo não, aflnnl, ps dl-rpltns do homnin, doolnraãoa polaRevolução Francoza,

1'"', assim, o liboralUmo — o nãosão ns outras formas do ostutls-mo contemporâneo — quo domi-na ontro nfts om rolação aos do-llctos do pensamento, procuran-do-se, como bo procura, attrlbuirao jury, tribunal do consciência,o examo dos factos o a aontonçaa proferir nos ertmoa políticos eão lmpronsa.

Por menos apparente quo fosso,a verdade é quo um doa motivosque geraram no Brasil o dramade outubro de 1030 estava naappllcação multo resti-lcta, porJuízos singulares multo estrlctos etrlbunaes de appellação multoadstrlctoa, de dispositivos do leiscreadas para conter as ldêas den-tro de um circulo de giz, como oem- que dansam os perus, sobreuma chapa aquecida,

E' indispensável arejar todaesta legislação, dar-lhe válvulasdo segurança, fazer com que osexcessos — vamos assim oha-mal-os — olvloos dos cidadãospossam ser considerados o Julga-dos por outros cidadãos, om facecado um de sua consciência. SeIsto jft se concede para o crimede homicídio, que é crime com-müm, não se comprehende queão mesmo systema não possa be-neflclar a sociedade, quando adeterminante âo crime é a maisdevaãa ãas paixSes humanas: apaixão ão espirito.

uão,".o, ,sr. Cotios Maximiliano,oBqiioddo, toivoz,üo quo o maiorunnstltuclonnllsta dost,o'palz, Ruytlarbonii, so nllntoii, dendo 1010,ontro oa partidários da unldudo,defendida, hoje, pola maioria dosJuristas da capital o doa Estados,Tom um objectlvo multo dlvorso ofiindii-so om rnzfios othnlcas, Jurl-ülcas o econômicas, cujo sacrlfl-do, nesta phaso üa noasa vidahistórica! sorfl Julgiido amanhãcom a Bovorldnão naselâa üas üos-HlusOes,

Commlssão dc Compras

A luz da bola

Estft verificado que uma sô cau-sa produziu o naufrágio do Aroca*fit&o, quando elle demandava abarra do Rio Grando. A causa foia falta de luz na bola que assi-gnala em determinado ponto osmolhes de pedra existentes na-quella paragem. Dois factos cor-roboram, antes mesmo do inque-rito regular, esta versão: o pri-melro é o aviso dado por um pra-tico, ha duas ou tres semanas, deque a bola estava apagada; o se-gundo ê o testemunho unanimedos passageiros, nenhum dosquaes accusa do lmpericla ou ne-gllgenda o commandante do pa-quete, apezar da perspectiva, emquo estiveram, de morrer.

Como se trata do apuramentode responsabilidaãcs que não ãe-vem ser confunülüas, ê precisodizer, ãesüe logo, que os serviçosãa barra üo Rio Granãe, ha dezannos, ou mais, pertencem ao go-verno do Estado. O acto que ostransferiu da alçaãa feãeral paraesta outra mereceu, como se sabe,muitas criticas. Ellas funüavam-se em razões technlcas, mas poüe-riam sor, na occaslão, o foram,conslderaüas proüucto üas pugnaspolíticas. A execução ãos servi-ços, entretanto, velu üe algumaferiria üemonstrar que nem tuüoquanto se disse poãia ser lmpu-taüo ft paixão dos homens. Asobras do porto não lograram, soba nova administração, o desen-volvimerito. esperado. Os molhesnão continuaram a avançar, comoera necessário. O balisamento ea dragagem foram objecto doconstantes censuras publicas,' emvista de sua insufflclencia.

Hoje, tudo isto Jft passou.O que não passou, Infelizmente,foram os perigos oppostos & na-vegação, âe que acabamos, agora,de ter a mais üramatica üas ex-perlencias. Jft não é sô a capa-clüaão technica üa aümlnlstraçãodo porto que pôüe ser tlãa emãuviüa; é a própria cautela.üosaãminlstraãoros responsáveis querecebem ha semanas uma com-municação üa Importância üa quelhes foi levoãa, a respeito ãa ex-tlncção üa luz üa boia, e ãeixamque o perigo permaneça, até queso dê, como se deu, o Irreparável.

Não ha nenhum interesso emaugmentar a affllcçao ao afflicto,em taes clrcumstanclas. Maa êclaro que se torna lnãlspensavelqualquer acção mala prompta ãopoãer publico federal, no sentidoãe ver ate onãe a execução ãosserviços ainãa mereço a inãepen-âencla què lhe foi âaãa. Têm-seexaminaão tantas coisas, nestesãois ultimas annos, que não serftdemais apurar tambem uma queúlz tão fle perto até mesmo coma segurança üa viüa alheia.

O poder judiciaria

A sub-commissão ãe Constitui-ção moülflcou, ao que parece, oponto ãe vista anterior favorávelfl uniüaãe ãa justiça. Aümittiuuma orãem composlta cm que aUnião assume a responsabilidadedo pagamento da magistratura éos Estaâos conservam o ãirelto üesua organização.

Allfts, a solução alvltrada estaem franco antagonismo com o üia-positivo ãa reüacção provisóriado capitulo üo poder juüldario,quo estabelece como o limite ãctres mezes no pagamento effectl-vo dos juizes. Esse máximo detolerância não dolxa üe aer. orlgl-nal no quo ülz reapelto ft retri-butção ãa magistratura, a qualnão tem, em regra, geral, outrosrecursos além üos vencimentosrecebidos dos cofres publlcos. Nãose deve crer que a União levetão longo a aua lmpontualldaãcem relação a quem precisa estarpago sempre em üia. O ante-pro-lecto abre uma porta ft Justifica-tlva üos retarüamentos aos Esta-üos, que se oncontram, quasi sem-pre, no regimen üo calote, senãoos juizes as' suas victimas maisreslgnaüas.

Attribuinüo-se, porém, ft Uniãoo encargo da magistratura, nãoso resolvo um problema do impor-tnncla decisiva para o povo bra-sileiro.

O que se pretendia com o res-tabelecimento ãa unlâaâo ãa Jus-tlça era subtralr-se esta fts In-fluoncias üo manüonismo regio-nal.

A campanha feita, nesse senti-üo, não se inspira, num critérioimpressionista ãe Avenida, comoaffirmou, perante a sub-conimis-

A Commlssãn do Compras, bo-lotlm do huntein, podo propostasüo fornecimento üo ipmpaüas üo40 watts para D do corrente mez,ãeolaranão quo as lampaâas de-vorão ser Wscns internamente otrazer o _ Blnete. da- Republica ¦ co*nos dlzeres jdd. propriedade do' go-vomo- federal.' '-'.';'

; .;¦'' -.',;'';"•''.'.'Ao. que. nos consta.-lanipadas

ÍOacM, internamente .são aqui 'pa-

ttnfóádas,'por tinia' certa e!de]ter-minada fàtiilcà1' Falando claro,,oboletim parece quer somente aessa fabrica se dirige, num prazorealmente curto. Além disso, poruma coincidência esquisita, naalludlâa Commlssão, o chofe deserviço que promove ou fiscalizacases fornecimentos é empregadotambem da. fabrica, o que tornao caso mats do que merecedor doattenção do preslãente da Com-mlsaão.

E' para que os factos sejam doseu conhecimento, que escreve-mos a denuncia. Easta ver o bo-lotlm, n. 166, fls.. 2 e 3. -

Sellagem de duplicatas

Afim de evitar que o fisco sejaburlado, o ministro da Fazendadeterminou que os sellos applica-dos fls duplicatas' sejam üevlüa-mente inutilizaüos pela firmaemittente e assim remettiüas aocompraüor para. o respectivoacceito. Esaa formalidade tem sidoobservaüa. Cumpre-ae assim aoxigeneis a que alludiinos. A fls-callzação, quanto a esses títulos,é perfeita, porquanto, senão ellesnumerados — numeração segui-da — e em seguida registrados emlivro próprio, a fraude poderft serfacilmente constatada, confron-tando-se esse livro com o do re*glstro de estampllhas.

Além disso, não' ha quem de-seje, de boa vontade, encontrar-se em coriiplicaçOes com o fisco,Mas, favorecenüo os commerclan-tes atacaãistas, talvez não fosseimpossível o ministro ãa Fazen-ãa conceãer-lhes a permlaaão üeremetter a seus freguezes as üu-pllcatas sem os sellos appostos,acto que se faria depois de devol-vlâos os títulos pelo compraãor,doviãamente acceitos, inutilizanüo-se então os sellos, ãe accorão como preceito estabdeciüo, consoantea ãetermlnação ão ministro ãa Fa-zenda.

Qual a vantagem do negoclan-te interessaão? Fazer as remessasem correaponãencla ãe porte sim-pies,-, sem o reglatro aãoptaãopara- a remessa das duplicatas;fugir a prejuízos, quando se ex-traviam as duplicatas antecipa-damente sellados.

Alistamento festivo

Do quanão em quanão appare-cem nos jornaes telegrammas üécuriosos üetalhes, a propósito üoalistamento ãos Interventores.A ultima informação noa vem üoParft. A propósito üe se ter apre-sentaüo para cumprir o üeverci-viço ãe entrar para o corpo ãeeleltornão nacional, o interventorãesse Estaão ão norte foi alvo ãeuma granüe manifestação.

AcclamaçSes, flores, ülscursosapologetlcos, üaces e parece quoaté arrasta-pé em palácio. Nãose tratava, porém, üe uma con-quista, nem üa realização de umacto excepcional. Paia ser eleitorbasta o cidadão saber ler o escre-ver, e ser Votante é uma üas suasobrigações patrióticas.

Por que, então, ünr esse aspe-cto festivo a uma coisa tão na-tural o tão ao alcance üe qual-quer um? Se ainãa ha por ahlmuitos interventores allstanãos,seria conveniente poupal-os aessas hypocrltas e inopportunasdemonstrações üo profunda esti-ma e alta oonslderação...

Os goyano» protestam

Demos publlclüaüe a um com-munlcaüo ão Ministério ãa Viaçãoesclarecendo o tópico em que nosfizemos êco doa protestoa do povogoyano contra o descaso que osgovernos centraeff votam aos in-teresses daquéllo Estado. A notado Ministério da Viação, se velutornar bem claro que não lhecabe a culpa de haver caducadoo creãito ãestinaüo ao prolonga-mento ãa E. F. de Goyaz, nempor isso conseguiu tirar ao3 goya-nos as rnzfles que allegam. cori-tra a situação ãe filhos áesherüa-ãos, a qual se mantém ãesâe a In-depenãonçin até agora, apezar ãospromessas da Revolução. Porque,na verdade, emquanto o governoprovisório ê pródigo para comoutros Estados, Goyaz, depoisde Insistentes pcdlãos ãè seusactuaes ülrigentes, conseguiu ape-nns aquelle creãito âe 2.000 contos,que caiu - em exercícios flnâos.E note-se que a E. F. âe Goyazé a unlca ferrovia feãeral quovive no regimen ãe salâos.

Aãeanta a nota ão Ministérioüa Viação que jfl se encontrampromptos 24 kilometros üos ser-viços üe terraplenagem. Estamostambem Informnüos üe quo cercaüe 500 trabalhaüores serão ülspen-sados, ficando mesmo sem rece-ber os salários do mez ãe janel-ro, caso não sejam abertos novoscréditos quo permlttam a conti-nuação dos trabalhos. A situação |ê premente. Vejamos agora se ojMinistério da Fazenda, que foi con

CREDITORURAL

Tratantio-se de ttm paiz que,como o Brasil, encontra nacultura da terra as suas maisimportantes fonies de riqueza,a falta, poderíamos escrevermesmo a carência quasi abso-luta de apparelhos de creditoagricola é um.contrasenso eco-nóhiico, cuja verificação nãoescapa a qualquer intelligen-cia. O thema é velho. De-batemol-o . aqui desde muitosannos e o temos posto emevidencia, ultimamente, a pro-posito da perigosa aventura,de conseqüências já tão com-provadas, feita em torno davalorização e defesa artificialdo café. Dirige-se agora aoministro da Agricultura umadas classes produetoras dopaiz mais torturadas pelosdesequilíbrios entre a offertae a procura, com a aggravantede ser alvejada pelos pharolei-ros da especulação, sempre osmesmos, sejam quaes foremos campos de acção propíciosa suas escaramuças dè baixis-tas ou altistas.' Referimo-nosa uma representação dos pro-dúctores de assucar de Per-nambuco entregue ao sr. Jua-rez Tavora, com uma do-cumentàçãò illustrada, acom-panhada de suggestões rela-tivas á situação, consideradaprecarissima, nos termos domemorial, da lavoura assu-careira,

Quando se creou a taxa de3$ooo por sacca de assucara sair das usinas para o con-sumo, e posteriormente, de-pois de promovida a valoriza-ção do artigo, por intermédiodo Banco do Brasil, represen-tado por uma commissão pre-sidida pelo sr. Leonardo Tru-da, francamente nos manifes-támos contra semelhante pro-cesso de defesa, de cuja pra-tica apenas resultariam van-tagens para o intermediário,porque o produetor acabariapor ser tão victima quanto oconsumidor. Não foi precisomuito tempo para que se con-firmassem as nossas previsões.Dentro em pouco os produ-ctores reclamavam contra acompressão lateral que os mo-lesta va... Não acompahhare-mos, todavia, em todos os seustermos, a longa representaçãodos produetores de assucar dePernambuco, encaminhada porduas associações de classe.O ponto que mais nos in-teressa, porque é o que fre-quentemente temos abordadoe discutido, é o que se refereao crédito rural ou agricola.

Salientando as difficuldadessobrevindas ás classes produ-ctoras do paiz, principalmentepela ausência de instituiçõesbancarias de soccorro, desti-nadas a manter e desenvolvero credito, agricola, ponderamos autores da representação oseguinte: "O capital fixo eo capital de movimento, tãoindispensáveis á lavoura e áindustria, como a força motrize a água de irrigações, estãosendo fornecidos em taxas dejuros e commissões que nãopermittem melhores preços daproducção. A um banco quenão é o patrimônio de agiotase deverá por ultima finalidadepromover a prosperidade dopaiz, cujo patrimônio territo-rial é base do seu credita e

fonte de seus lucros, aoBanco do Brasil não se com-prehende o direito de cobrarjuros1 mercantis á lavoura.Em todos os paizes organiza-dos os juros agrícolas não ex-cedem de taxas módicas —2 % até 4 % ao anno.

O credito agrícola que viesseimmediatamente alliviar a pro-ducção do jugo insustentávelde seu passivo, séria o maisrelevante beneficio que a pro-ducção brasileira poderia de-ver ao sr. Ministro da Agri-cultura." As installações industriaesda industria assucareira custa-ram aos seus proprietários aprópria ruina. E essa ruina se

dades, por não existirem insti-tutos de credito agricola noBrasil — está claro que allu-dinios a um apparelho ban-cario que mereça tal denomi-nação — : estrangula-se nobalcão da usura ou abre fal-lencia, perdendo lodo o esfor-ço emprogado até então. Arepresentação das classes pro-duetoras de Pernambuco aoministro da Agricultura po-deria ser subscripta por todasas outras do paiz, por seremperfeitamente idênticos os ma-ics econômicos que as flagel-lam, dc norte a sul. Sentimos,porém, que o nosso pessimis-mo, justificado por factos,não nos deixe esperar, de umministério cada vez mais anar-chizado e inteiramente fora desua grande funeção nacional,qualquer iniciativa tranquilli-zadora, que pelo menos fizesseentrever a possibilidade deuma providencia enérgica eprompta. De resto, por seuvulto, pela sua complexidade,esse problema até hoje inso-luvel não depende de umasimples actuação ministerial.Competia ao sr. Getulio Var-gas ouvir o clamor das classesque contribuem com grandessommas para a receita pu-blica.

Despachos morosos, e afinal...

Não são poucas e certamentenão deixarão de ser justas, pelomenos em parte, as queixas sobrea morosidade com que são despa-chaüos requerimentos na Delega-da Geral ão Imposto sobre a Ren-da. Em regra — porque fazemossempre excepçdeg — o interessa-do entra com o seu requerimentona portaria, recebe o respectivonumero e, quanão pergunta se odespacho vlrfl breve, obtém Inva-rlavelmonte a seguinte resposta:

— Ah! isío demora...E demora mesmo. O requerento

volta uma, duas, tres vezes, den-tro de dois, tres e quatro mezes,e o despacho sempre em perspe-Ctlva. Muitos desanimam, outrosse ausentam e o que vem depoisê sablão üe multa gente: a re-messa da papelada paro o exe-cutlvo e o lntlmação para o pa-gamento ft bOca do cofre, sob penade penhora.

Não levando em conta esta ultl-ma providencia, que se relacionaoom a defesa da Fazenda, o queImporta asslgnalar ê o arrastadofuncclonamento de um npparelhoburocrático que ülspõe de nume-roso pessoal, sendo fora de üuviãaque essa moroslãaãe prejuãlcagranãemente. os Interessaüos.

— «¦«*»» *¦

AGENCIA Ado

BANCO BOAVISTAÀTESIWÂ JtlO BBÀiiaÓ, 137ACHA-SE ABERTA' PARARECEBER DEPÓSITOS' EPAGAMENTO DE CHE-QUÊS DE 9 „ A'S 6 %DA TARDE

__ (48636)

PROMOVES NO ARCHIVONACIONAL

Eacre vem-nos:"No Correto, não ha muitosdias, foi publicada uma noticiadeatacaãa aob o titulo "As futu-ras promoções na secretaria ãogabinete do prefeito" — onãe aedava a conhecer com a maior an-teceãencia e máxima publiclãaüequaes os funecionarios com dl-reito a tal prêmio, patenteando-se assim pela melhor fôrma que,pa Prefeitura, as promoçfles obe-decem a rígidas normaes de mo-ralldade aãmlnlstratlva.

A propoalto: convém lembrarao ministro ãa Justiça, a impo-rlosa necesslüaãe ãe acabar ãevez com o mysterio, o verdaâelrosegreüo ãe justiça, com que o ãi-redor ão Ardi Ivo Nacional vempraticando taes actos.

Os funecionarios do Archlvo,nunca sabem se merecem, (pois odirector entende que merecimentosô sé dft & amigos), nem qual oaseus direitos em face ãa lei.

Quanão luãibrlaãos, (o que ãeha multo vem acarretanüo o ta!systema sigilloso), o facto con-summado üesanima-os, porquenossos üirlgent'es sempre se mos-traram avessos a reconhecer errose multo menos a corrlgll-os.

Faço este appello para o crite-rloso "Correio" enüereçal-o ao sr.Antunes Maciel no sentlüo ünsprõmoçSes, no Archlvo, passarema ser faltas & luz merlãiana, semmystiflcaçOos, com a maior ãi-vulgação, a oxemplo üo que jft sefaz na Prefeitura; no Ministérioâa Viação, no Exercito e na Ar-maâa.

O ãirelto alheio, na Republicanova, não pôãe continuar a cons-fltulr assumpto para offlclos re-servadns; tampouco é propiieãa*âe ãe quem quer que seja paraser ãlstrlbuldo entre proteglãos."aggrayou em grande parte

pelas oscillações cambiaes, de j Chegou á Bahia a embaique não é innocente nem ogoverno, nem o próprio Ban-co do Brasil. A maioria, paranão dizer a- totalidade dos" in-dustriaes fallidos que não po-dem vender o produeto porpreços de excepção, não searruinou no jogo nemócio."

No trecho transcriptograndes verdades que osteressados por muito tempodesconheciam, ou, conhecen-do-as, não as proclamavamcomo lhes cumpria. As ac-cusações contra a usura ban-caria, a começar pelo Bancodo Brasil, apparecem sempreneste jornal, ao enfrentarmosa situação econômica deplo-ravel das forças produetorasdo paiz, amparadas apenascom a decretação de medidasde emergência, verdadeiras ca-taplasmas econômicas, cujoúnico effeito é dar uma im-pressão passageira de allivio.O produetor nacional, seja

(losoncndcar sobro o Pniagiiayuma offonnlva desnn índole, domaiores proporções; pola e, omiodos os sentidos, ubaoliitnmontofalso, desprovido du menor funda-mento tudo o quo bo acaba dotnuiBcroviii-,

Os sorvidos dn chefe nisno no-mondo âo oarnàtor exclusivamenteiciiinlco, tem sldn (iosilo ha an-nos iitllls-ados no Chnco, anterior-tnenlo o independonto dn lutanot uai,

O choto da aviação é o morltosoofficial pnragiiuyo cnpltão Ml-gono, Oh coininiindiiiites dns ua-nhonelras "Parngiiay" o "Hu-niuytft" aão os dlstlnctos offlclacB

Ijíhragitàyos tenente Havidos o ca-| pilão Ruflno Martlnez. E o dire-. oloi» do Arccillil do Guerra ê egual-I mente olntelligento patrício capl*

tão do fragata José Boznno Filhoquo como os anteriores, estA cl-montando com o aou labor, abne*-'gação o talento, o prestigio donoasa Inclplonto armaüa nacional.

Quanto ft JA menclonnün agen-da para recrutar voluntários, éuma fantasia, bastante pobre, quenfto resisto no mais ligeiro exame.O que oceorro ortamonte é que oPáraguay, pela Justiça üe suacausa, attralu, üesüe o primeiromomento, geraes sympathlas, etêm sido numerosos e relteraüosos offereclmentos para Ingressarem seu exercito, que o governotem aprecloüo o agraüccldo, mes-mo não poãonão acceltar. Mesmoagora, esta legação continua re-cebendo offoreclmentos de talorãem. E seria infantil, se nãoabsurdo, suppôr a Installação deumo agenda especialmente destl-naãa a rocrutar voluntários, quan-do esses voluntários so estão ot-ferecendo constantemente, nãosendo acceitos.

O communicado de que nos oc-cupamos, parece, porém, ndmlttlrquo o general Kunüt ê allemão,nasdão, creaão e formaão na Al-lemanha, embora logo apôs tenhalogrado fazer-se cidadão boliviano.E acrescenta que ha 25 an-nos reside na Bolívia, dado quoolham com assombro quem em1918 não conhecia âa sua exls-tenda. No entanto, seja comofOr, ha completa conformiãaüe emque esse chefe allemão, paturall-saüo boliviano, teve, não faz mui-to, que se retirar (não muito vo-luntarlamente) üa Bolívia. E' sa-blão tambem que, ãurante a suaausência, a aggressêo ãa Bolíviafoi parallzaãa pelo Páraguay. Eé sablão, egúalmente, que ãeanteüos irncnssos militares üa Bolívia,toüas as vistas ãesse paiz se vol-tavam para o general Kunüt,'que foi chamado urgente e insls-tentemente afim ãe dirigir o exer-cito boliviano.

E ahl reslüe a ãtfferença prin-cipal, a respeito deste ponto, en-tre as duas nações. Emquanto naBolivia a direcção militar passaãe uma para outra mão, e o ele-mento nativo, puramente nacional,é substitulão por um chefe estran-gelro, no Páraguay uma invarla-vel conãucta e orientação asslgna-lam o solidez da sua unlâaãe espt-ritual, base segura ão aeu pátrio-tismo.

Não sô toãos os chefes ão exer-cito paraguayo são paraguayos üeverüaüe, naselúos e crlaãos no ve-lho solar guarany, como egual-mente o é odlrector superior dasoperações militares, coronel Esti-garrlbia, Invariável em seu postodesüe o começo da luta.

Todos os que actuam na diro-cção da luta e ft testa das divisõessão jovens militares, nnsclüos noPnraguay, formaãos no seu ambl-ente, animados pelo profundo sen-tir na sua estirpe, inaccessivel aosestímulos estranhos dos naciona-lísados üe ultima hora, aos quaeso Páraguay não confiou nem ahonra de seu nome, nem a manu-tenção ãa sua causa nem a üefesada sua Integriãaâe territorial".

O TRATADO DECONCILIAÇÃO EN-TRE O BRASIL E OSESTADOS UNIDOS

un-na

A privação dos direitos políticosMANTIDA PElFsÜPHMÒR TRIBUNAL A EXCLU-SÂO DOS SRS. MELLO VIANNA E DORVAL PORTO

- DA MASSA ELEITORAL -

Como correram os trabalhos da reunião dc hontem

no

hain-

xada dos acadêmicos. pernambucanos

Bahia, 1 (A. B.) — Chegouhoje a esta capital a embaixadadè acadêmicos pernambucanos quavem em visita ao Eatado. Os em-balxadores ãe Recife foram re-cebfãcs pôr seus collegas bahla-nos,

A LUTA NO CHACOOs combatentes estrangei-

ros nos exércitos que se*. defrontam

Por ter aldo publicado comlncorreeçfles, reproduzimos o se-guinte communicado da legaçãodo Páraguay:"Um communicado da legaçãoãa Bolívia, publicado no "Correioüa Manhã", procurando ^desmen-tir que um chefe do seu exercitoseja de nacionalidade allemã, af-firma, que é no exercito para-gyiyo onde abunüam taes com-batentes, cltanüo entre elles "uincoronel russo, Benlleft, o um sar-gento Italiano chamado Bo, que êo chefe.de sua aviação". "Itália-noa são tambem, acerescenta, oscommandantes das canhoneiras"Páraguay" c "Humaytft". E'egúalmente Italiano, diz atnda o

, c. ¦ communicado, o director do Ar-'qual for a natureza da sua; Bena, d2 Guerra. E todo o munão !

Foram nomeados os re-presentantes brasileirosna respectiva commissão

Por decretos asaignados pelochefe do governo provisório, a 31de janeiro ultimo, na pasta dasRelações Exteriores, foram no-meados o professor Max Hubere o sr. Levl Carneiro, respectiva-mente membro não nacional emembro nacional da commlssãode Conciliação, instituída do ac-corâo com o tratado ãe 24 âe ju-lho âe 1914, entre o Brasil e osEstados Unidos da America.

O professor Max Huber é ca-thedratico de Dlr. Fub. da Unlver-sldaãe ãe Zurich. Foi preslãenteüa COrte Permanente üo JustiçaInternacional e consultor Jurlüicoüo üepartamento político ãa Con-feãeração Helvetica. Representouo seu palz como üelegaüo ft IIConferência ãa Paz na Haya. E'preslãente ão comitê internado-nal ãa Cruz Vermelha e membroüe numerosas oommisaões inter-nacionaes.

O ür. IjbvI Carneiro, conhecidoaüvogaüo e jurlaconaulto brasllei-ro, é preslãente ãa Commlsaão Le-glslatlva ora em funeção. Fotpreslãente ão Instituto üa Orãemüos Aãvogaãos Brasileiros e pro-curaüor geral ãa Rçpubllca.

Oa membros jft escolhlüoa pelogoverno norte-americano sâo ossrs. Wiills "flooth, antigo presi-üonte ãa Câmara de CommercioInternacional, e Paoul Dandurandsenador do Canadfl, antigo delega-do desse Dqmlnlo brltannioo ftAssembléa da Liga das Nações.

Por porposta dos Estaâos Únl-ãos üa America, acceita pelo go-verno brasileiro, na aümlnlstraçãopassada, foi escolhido preslãenteãa commissão üo Conciliação osr. Nlcolaa Polltis, internaciona-lista grego, ministro âa Gréciaem Paris.

Dessa fôrma, o trataão ãe con-ciliação brasileiro-americano do1914 entra, agora, em execução.

O governo provisório estft dis-posto a constituir, opportunamen-te, as commissões de conciliaçãoprevistas em outros actos diplo-matleos em que somos partes, Jfttendo o sr. Afranlo de MelloFranco, ministro das RelaçOesExteriores, Iniciado entendimentosa respeito

Lado â revigoração do creãito i lavoura, quando se encontra! sabe que funeciona publicamentei..»n omk-rim. »~\ ™m ,,i 'oi Buenos Aires uma agencia pa-para o corrente exercido, man-itm embaraços, em regra ad- mpta-ro destinada a recrutar vo-

terft a mesma attitude para a vindos exactamente das flll- luntarios". |abertura üe outro que assegure ctuações communs dos merca-' -A rectifleação daqueila assevera-o Dro,„,,_amen.o da Goya.- jdos. fica entre duas calami-!e^enu^medlm,n»e«textdoâ0p^í

Nomeados para um con-selho dc justiça

O chefe do governo provisórioasslgnou um decreto, na pasta daGuerra, nomeando o coronel Gai-dlno Luiz Esteve* e os capitãesGilberto de Castro Fontoura, Arls-toteles de Souza Dantas e HeitorBlanco de Almelãa Peãroso parao conselho de justiça que deverftprocessar e Julgar o segunão-to-nente de administração ElomlrBazin Braga e um civil, na con-foriridaão âo ãecreto n. 20.656,de 14 de novembro de 1931.

<mt\ «» m*Para as obras do portode Paranaguá

Curltyba, 7 (A. B.) — A Dele-oacla fiscal, deste Estado, recebeuum officio do Thesouro Nacional. Icommunlcnndo que em breve se-'rào remettidos cinco mil contesdestlnaüos â reconstrucção dasobras do Porto do Paranaguá. I

Aquella quantia que é corres-pondente aos 2 -Io ouro, arreca-dados pela Fazenda Nacional, serftapplicado aquelle fim. 1

Foi Julgiido, hontem, peln Su-perlni- Tribunal Iüloltorat! o casodn exclusão üns antigos políticosMollo Vianna n Dorval Porto üoquadro üe eleitores. Relatou-o oministro Carvalho Mourão, que tol,afinal, o voto vencedor.

Havia bastanto Interesso cmtorno üo feito, por Isso que Ia serposto ft prova o recente decretoâo governo provisório sobro nsInolcglblliâaües ft Constituinte.Dahl o ter slüo todo o julgamen-to acompanhado, com attenção,pela assistência, bem mais nume-rosa do quo do coBtumc.

O sr. Carvalho Mourão Iniciouo seu relatório com a leitura doe.vlso do ministro üo Justiça, so-licitando a exclusão da massaeleitoral dos nomes dos srs. MelloVianna e Dorval Porto, por lncl-dlrem em disposições expressasdo recente âecroto governamental.Em segulân, leu o parecer ão pra-curador geral, desembargador Re-nato Tavares, que conclue pelaprocedendo do peãlão do ministroda Justiça.

O SR. MELLO VIANNA QUE-RIA DEFENDER-SE '

O relator, a seguir, dlssn terreceblão um telegramma üo sr.Mello Vianna, sollcitanüo prasopara formular sua üefesn, tele-gramma esso assim conceblüo:"Não senão membro ão gover-no, dc accordo com o art. 41 ãaConstituição, requerl o alista-mento.

Estanâo sob apreciação do Tri-bunal o acto lesivo üe direitos,penso que deveria ser ouvido,cemo prejudicado que sou, de ac-cordo com o principio do direitouniversal o pediria, então, prazoüe üefesn, nos termos üo üecre-to n. 22.194, que exceptuou ossubstitutos üo presiüente üa Re-publica, como so verifica no meucaso, não sendo, assim licito in-terpretar extensivamente".

O QUE DESEJAVA O EX-PRESIDENTE AMAZONENSE

O sr. Carvalho Mourão dou ain-da conhecimento a seus collegasdo telegramma que vinha ãe rece-ber do sr, Dorval Porto o assimrediglão:

"Qualificaão "ex-officio";' ins-crlpto eleitor, o delegado do Par-tião Liberal pediu a minha ex-clusão, em face do decreto, n.22.194, de 9 de dezembro p. pas-saüo. Defendl-me, iillegando em-bora presiüente Amazonas 1030não poder ser attlnglüo decretoprivação üo ülreltos políticos, cmvirtude do dee. 20.558, de 23 deoutubro ae 1931, concedeu aninis-tia politlca ampla, excluindo ape-nas crimes communs ou mora-mente funcclonaes. Não com-mettl acto algum dessa natureza.Julgado Junta Saneções e' Com-missão Correição foi processoarchlvado, recebenüo honrososelogios ministro Oswaldo Aranha,preslãente taes commissões. Cons-tando aqui serviço telegraphicojornaes está affecto esse EgrégioTribunal ca-ncellnmento mlnimlnscripção com parecer favorável.Rogo esse Egrégio Tribunal avo-car autos pendente decisão Tri-bunal Regional Amazonas afimconhecer minha defesa aqui feita,em que comprovo além do maiscom testemunho formaram cara-vana • liberal perfeita lisura poli-tica meu governo antes, durantee depois das eleições'de Io marçode 1930".

A PRELIMINAR

Terminado o relatório, o sr.Carvalho Mourão levantou a pre-liminar se o processo üevia cor*rer os tramites üo processo com-mum ãe exclusão, nos termos üoCoüigo, ou se a exclusão se teriafeito ex-offlclo, summnrlamente,em face âo aviso ministerial, ãocofiformlãaâe com o decreto üeprivação üos ãlreitos políticos.Argumenta exhaustii»amente üedefesa de sua these, perfeltnmen-te.de accordo com a doutrina doprocurador geral — fle que ê le-gai a exclusão do eleitor, feitasem o processo prévio.

Seguiu-se com a palavra o pro-curador geral, sr. Renato Tava-res. Sustentou o seu parecor,frisando que a exclusão ê ãa oom-petencla ão Superior Tribunal,fazendo-ae automaticamente emface üa.ãeclaração üo ministro ãaJuatiça.

O VOTO DIVERGENTE

O sr. Monteiro üo Salles ãlver-giu ão relator. Accentuou queninguém pôüe ser conüemnaüoEenão quanão sentenclaüo em vir-tuüe üe lei. Nâo nega competen-cia ao ministro ãa Justiça pnraortidar ao Superior TribunalEleitoral sobre exclusão, sem, ne-cessidade de qualquer documento.Uma vez chegada a declaração aoTribunal, o processo a seguir deveser o regular, o estatuído em lei.

O procurador geral, aparteando,observou que essa üoutrina estftem üesaccorão com o ãecreto22.194, que legislou sobre a pri-vação üos ãlreitos politlcos.

O sr. Monteiro üe Salles relte-rou seu ponto ãe vista, lamentan-üo não poüer acompanhar o pro-curador geral. E concluiu sus-tentando que o exclusão não deveser automática. No aeu entender,deve ser tirada côpla da declara-ção ministerial, afim ãe ser re-mettldo aos Trlbunaes Reglonaesüe Minas e üo Amazonas, paranelles ser feito o processo regular.O VOTO DO SR. EDUARDO

ESPINOLA

Succeãeu-se na tribuna o ml-nistro Eduardo Esplnola. O seuvoto, concluindo pela acceltaçãodo ponto de vista do relator, estftassim rediglão: ."O ãec. n. 22.194, üe 8 üe fle-zembro ãe 1932 suspende, por 3annos, os ãlreitos políticos üosque se acharem inclulüos emqualquer üos ülsposttlvos enume-raüos em seu art. l-, letras "a" a"n".

As cinco primeiras letras con-slücram os membros üo governofeãeral, oa ãos governos ãos Es-taâos e os representantes ão Con-gresso Nacional, contra cuja actu-ação se ülrlglu o movimento re-voluclonarlo victorioso, üo outu-bro üe 1930.

As letras "f" a "k" visam oscompromettiâos na revolução ãoSão Paulo, ão julho a set. de1932.

Referem-se as letras "1" a "n"aos que, fora do Brasil, procura-ram desacreültar o Governo Pro-vlsorio.

Alguns ãos clâaâãos vlsaüospelo decreto üe 8 üe ãezembro es-tão com os ülreltos políticos sus-pensos, por virtuão ãa própria sl-tuação üefinlüa em que se en-centravam no momento inüicaüopelo mesmo ãecreto.

Assim: o presidente üa Repu-blica, üeposto em outubro de1330; os governadores ou presl-dentes doa Estados, que comba-trram a revolução vencedora;etc. j

Outros ãependem de aDrec'->-

| cão don nciiis que praticaram ci.ii.l Ira n estabilidade e os créditos dnI Governo Provleorio,| Qtinnlo a cotes, ünda a nnturi-.| za osEcnclulmontb política, dos ln-

ctos o das oii-oiirnstanolasi prevn-loco de modo absoluto o critériodo governo dlscreclonavlo.

E porque esso critério 6 deolsl*vo, o ãevo Ber respeltaão emqualquer hypothese, determina oart. 8o quo — "não são atllngl-ãos pelo ãecreto, embora incidamem nlgum âos casos enumeradospelo art. 1", os que tenham pies-tado concurso efficlente, de modoInequívoco, a Juízo do governo üaRepublica, na manutenção da or-dem, no rcstnbelccimento'da tran-quillldade c na defesa das leis uInstituições nacionaes, durante omovimento scdlcloso, quo \ tocoorigem no Estnüo ãe São Faiulo.na noito de 9 para 10 de julho.

II ¦ '¦

Bem se comprehenüo a posslbl*lidado do so qulllflcaiem "ex-uf-fido" ou mediante requerimento,e de se Inscreverem eleitores indi-viduos, que so achem comprehen-üldos em algum dos dispositivosdo decreto (le suspensão.

Cabe, em tal hypothese. o pro-cesso ãa exclusão.

Essa exclusão, segundo resultaüo art. 2o üo doe. de 8 do dozem-bro, púdo ser promovida:

a) por qualquer eleitor, ou de-legado do partido;

b) pelo ministro da Justiça.No primeiro caso (artigo 2",

paragrapho t°), a exclusão ser.1requerida nos termos (lo nrtigo 55do Código Eleitoral, com recursovoluntário para o Tribunal Supe-rior, em qualquer hypothese (de-creto, nttlgo 2°, paragrapho 2")'.

Confirmada a exclusão, o Tri-bunal ordenarft o cancellnmentoda lnscrlpção.

No segundo caso, a exclusãoserft üeclarada pelo ministro daJustiça, e communlcaâa sua dé-claração ao Tribunal Superior, noqunl compete ordenar que so can-celle a inscrlpção.

Nâo se submette a processo emque se lhe examinem os funda-mentos, a declaração do cxclusãique faça o ministro üa Justiça:nem tão pouco admitlo recurso dlqualquer natureza.

E Isso porque basta ella, om sle por sl, para que fique nullo depleno direito o alistamento do in-ütyidúo, que o ministro da Justi-ça declare excluído, com funda,mento no decreto n. 22.194, üo Sde dezembro de 1932 ("Art. 2" pa.ragrapho 4" — Sorfi. nullo de pie.no direito o alistamento effectua-do, não obstante a declaração fique se refere a'ultima parte ües-te artigo.")

IIIO caso é precisamente este —*

do caneellumento da lnscripção.dodois políticos da situação depostaem outubro de 1030, mediante ãe-claração âo Min. da' Justiça,transinitliâa a esto Trlb. para oudevidos effeitos.

O que compoto no Trlb. Sup. Aintolrar-se da. declaração, e ordõ-nar o caricellamento.

So a exclusão fosse requeridapor eleitor ou üelegaüo üe parti-do, e não üeclarada pelo ministroda Jutlça, sô em grfto do recursopoderia delia conhecer o Tribu-nal, entrando em suas attribul-ções apreciar oa funüainentoa üaexclusão, em face do decreto.

E então, so, no que ülz respeitoao governador üo Estaüo do Ama.zonas, é fora do duviüa que Cstílincluiüo no art. 1", letra "b", Hei-to fOra fazer maiores inüagaçõcsno que concerne ao vice-presl.dente üa Republica sobre se acharIncluiüo, ou não, entre os mem-bros üo governo üa União, depôs-tos pela* revolução de outubro de193Ô (caso da letra "a"), Conside-re-se o que sobre a natureza üocargo üe vlce-preslüente, naConst. Brasileira, escreve CarloiMaximiliano.

Mas, o caso ê de exclusão üe-clarada pelo ministro da Justiça.

Basta, ella, a. despeito de qual-quer exame e sem qualquer re-curso, para que o alistamento üosoxcluiüos seja nullo ão pleno ül-reito.

Além ülsso, por interpretaçãoauthentlca üo üecreto âo suspensão pôüe entender-se o acto dogoverno ãeclarando exoluido doalistamento o vlce-preslüente ãaRepublica ãoposto em 1930."

DE ACCORDO COM ORELATOR

O sr. Affonso Penna Júniormanifostou-Bo favorável á ex-clusão summarla. Do mesmo pen-sar foi o sr. Miranda Valverde.O sr. José Linhares não divergiu;Sustentou quo o governo, sendodiscreclonario, podia agir comoagiu.

Assim, contra o voto do ar.Monteiro de Salles, venceu a pre-liminar do quo indepenãem üoprocesso ãos arts. 54 e 55 do Co-digo as ãeclarações feitos pelegoverno sobre exclusão eleito •ral.

Foi tambem repelliâa a preli-minar üe suspensão üo julgamen-to até que fossem offerecidas asüefesas pelos üois antigos politi-cos, depois üo sr. José -Linharciter observaüo que julgava dlspen-savel esaa medida, por não a com-portar o processo.

OLICONFIRMADA A EXCLUSÃO

O sr. Carvalho Mourão, pas-sando a estuüar o mérito da quês-tão, argumentou, por longo tem-po, no propósito de demonstrar avalidade do decreto dc pilvuçüiidos direitos políticos o a proce-dencia ãa üeclaração ministerial.E concluiu o seu voto:

"Pelas razões expostas ê meuvoto para que, á vista ãa declara-ção do sr. ministro ila Justiça ede accordo com o parecer *lo des-embargaüor procurador geral, or-(Iene este Tribunal Superior üíJustiça Eleitoral o c-ncellamentoüa lnscripção üos dr." FernandoMello Vianna e Do»vil Porto,dando-se desta resolução Imme-diata comunicação aos TrlbunaesReglonaes de Minas Geraes (comreferenda ao 1° dos excluídos) tdo Amazonas (com relação ao 2o),bem como aos juizes eleltoraes,que os inscreveram (de Bello Ho-rizonte e do Xtanfiosi para os de-vidos fins mencionados no art. 86paragrapho unlco do RegimentoGeral das Secretarias o CartóriosEleitoraes."

Emittiram, em seguida, os seu»votos, üe accordo com as conclu-sões do relator, embora por fun-(lamentos diversos, os demaisministros, tendo falado, no correrda votação, os srs. José Linha-res e Miranda Valverde.

O sr. Monteiro de Salles fezlonga declaração de voto, do con-formldndo com o ponto üe vistaexternaüo por oceasião üa preli-minar.

Assim, contra apenns esse voto,tol considerada perfeitamente le-«ai a exclusão üos srs. Mello Vi»anna e Dorval Porto do nuadro doelei toros.

CORREIO DA MANHA — Quarta-feira; 8 dc Fevereiro dc U)!í:$ 5

0 horário das barcas de PaquetáNão determinou a Inspectoria de Concessões

a applicação da nova labclla

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lima das barcas, das menores da Cantareira, que fazem acarreira de Paquetá

O novo horário para o trafegoias barcas entre esta capital e aIlha de Paquetá., formulado pelaInspectorla de Concessões, nãoagradou aos que mais são Inte-ressados na debatida questão.

Fizeram logo objecções os ha-Mtantes da linda Ilha, visandonão somente a alteração da ta-bella, mas o accresclmo de maisuma barca, para que o trafegofique de accordo com as necessl-dades*

Nesse sentido uma commlssãode moradores desse plttoresco re-canto da bahia de Guanabara, vaefazer entrega ao Interventor fe-deral do seguinte appeilo:

"Rio de Janeiro, 5 de fevereirode 1933, Sr. dr. Pedro Ernesto.D. D. interventor no Dlstrlcto-federal. — Os moradores da ilhade Paquetft agradecem a v. ex.a attenção dispensada ao pedidode manutenção do antigo horáriodas barcas e, para satisfazer a to-dos os interesses, vem justificar,pala presente carta, o pedido doaugmento de duas viagens, sendouma pela manhã e outra ft tarde.

Em 1914 o horário da manhã eda tarde era feito com duas bar-cas que se cruzavam no meio daviagem. Devido ft guerra euro-péa, a Cantareira, tendo difticul-

dado em comprar carvão de pe-dra conseguiu a modificação dohorário, quo passou a ser feitocom uma única barca. Pouco de-pois, obteve ainda a permissãodo queimar lenhav em virtude deImpossibilidade de'adquirir o car-vão, A justiça da causa fez comquo as autoridades munioipaeso os moradores da ilha fossemsolidários com a Cantareira, Maistarde o accresclmo no horário daviagem da 1.30 do cftes Phjroux;e das 3 horas da ilha, foi neces-sarlo o augmento da subvençãopaga pela Prefeitura.

Hoje, na respeitosa suggestãoque apresentamos a v. ex. estft,mais uma voz, visado o -legitimointeresse da Cantareira. Assim,aos domingos, dias de maior af-fluencla de passageiros, a compa-nhla flcarft com o direito de' co-brar 1$000 pelas passagens. Emcompensação, nos dias úteis, ohorário ficarft organizado da se-guinte fôrma;

Amparando os plantadores ACTOS DO CHEFEde canna e a industria

— assucareira —0 interventor no Estado do Rio assignon, liontem,

o decreto sobre o financiamento

O interventor federal no Esta- ] do roí-neclmento das canas quedo do Itlo, comnndtmto Ary Par- daquelles receberem,relras osslgnou hontem o seguia- Paragrapho unlco — Os usinei.to derroto: | ros quo fizerem qualquer pauu-"Consldornndo quo as oporações mento por conta do preço tlns ca-

DO GOVERNOPROVISÓRIO

Decretos nas pastas daJustiça e da EducaçãoO cheto du governo provisório

asslgnou os sogulnleu decrotuu:

Na pasta da Justiça:'¦

Dispensando, a pedido, o dr.I.eon uilson, de 1° supplente dosubstituto du juiz federal no mu*nlclflo de Vassouras, no Estado

;do Rio; o exonerando Manoel So-vero Barbosa, de 2" supplente dudo financiamento ft producção do i nas quo lhes forem fornecida-), * àubstitütô rto'Jul:Mèderãl em Manssuear. folton rom a ir.lrnntln rio ' nom min tanhnm feito n nrrna.airlai. .SUD8tltUt0 no JUlü-leOerai 6111 MO

Da capital Da ilhati.30 • 5.457.5 C.5010 8.301.30 11.304.50 3

G.158.1S 8.30"

0 "GRAF ZEPPELIN" FARÁ'ESTE ANNÒ NOVE VIAGENS

TRANSOCEANICASTodas as vezes que vier áAmerica do Sul o grande diri-

vH"irá o Riogivel

mezes seguintes, prevendo-se apartida de Friedriclishafen res-pectivamente para os dias 3 dejunho, 1 de julho e 5 de agosto.

A partir do dia 2 de setembro,o Luftschlffbau Zeppelin G. m.b. H. tenciona effectuar maiscinco viagens, quinzenalmente,saindo a grando aeronave deFriedrlclisliofen nos dias 2, 10 c30 do setembro e 14 e 28 de ou-tubro, esperando os organizado-res deste serviço que o dirivelvenha ao Rio de Janeiro em ca-da viagem que fizer ft Americado Sul em 1933.

A companhia proprietária dodirlgivel pretende realizar aln-da mais uma ou algumas via-gens nos últimos mezes desteanno.

Os hydroaviões da Condoraguardarão a chegada do GrafZeppelin em Recife e, feito otransbordo da correspondência,partirão lmmediatamente paia oRio de Janeiro; desta fôrma of-ferecc-se ao publico a pr^-sibili-dade de responder a correspon-dencla recebida, pois outro hy-dro decollará com destino a Re-cife alcançando o dirlgivel antesdo seu regresso para a Allema-nha.

Mercadorias que váo ser ana-lyzadas no laboratório da

PolytechnicaO inspector da Alfândega so-

licitou providencias ao directorda Escola Polytechnica no sen-tido do ser analysada pelo la-

r.ambueana, de onde regressará. 1 boratorlo dessa mesma escola,ft Allemanha na nolto de sexta j correndo as despesas por contapara sabbado, dias 12 o 13 de i da firma interessada, a mercamaio. doria para a qual não houve

Apôs esta. primeira viagem classificação pela Alfândega co Luftschlffbau Zeppelin G. m.'quc foi proposta pela firma pib. H,, pretende realizar uma • priotárla como "cimento hydrau-viagem mensal durante os trcs'lico".

Realizara ai-so em Berlim con-ferenclas preparatórias para oreinicio do serviço aéreo transa-tlantlco do "Graf Zeppelin" em1933.

Segndo o plano eloborado peloLutsehiffbau Zeppelin G. m. b.IJ,, Deutsche Lufthansa A. G.,e pelos representantes da Hnm-burg Amcrika Llnlo e do Syndl-cato. Condor Ltda., o dirlgivelallemão provavelmente, realiza-rá. durante este anno nove via-gsns transoceanicas.

A primeira dessas travessiaseffectuar-se-ft em principio demaio, partindo o "Graf Zeppc-Hn", de Prledrichshafen, possi-velmente, na noite do sabbado 0de maio. Alcançada a costa bra-slleira, o dirlgivel tocará em Re-cife, onde se procederá ao re-abastecimento, proscgutndo depois a sua viagem para o Rio deJaneiro, sendo esperado nesta ca-pitai na manhã da quinta-feira,11 de maio.

Como nos annos anteriores,o dirlgivel demorar-se-á no Riosomente o tempo indispensávelpara o despacho dos passageirose carga, voltando á capital per

nssucar, feitas com a garantia doEstado, em conformldndo do dls-posto pelos decretos ns. 2.787, de17 de fevereiro, o 2,749, do 10 domarço do 1932, acabam do sor II-quidadas, regularmente, semqualquer responsabilidade para oThesouro Fluminense,

Consldornndo quo ns operaçõesrealmente realizadas prenehornmos fins visados, possibilitando nosindustrlaes supprimentos para osustelo da ontre-safra de 1932;

Considerando que, estando nospropósitos do governo ostabole-cer uma organização permanente

de credito agrícola, a formulaproscrlpta na legislação citadapfide nlnda prevalecer, emquantopende do estudo a mencionada

, Iniciativa;Decreta:Art. Io — O governo do Estado

ão Rio do Janeiro, effcctuará comum estabelecimento bancário ope-rações de credito necessárias pa-ra a realização de empréstimosom dinheiro nos pioductorcs deassucar do Estado c aos lavrado-res do canas quo as cultivaremem suas próprias terras e forne-ceiem o produeto do suas lavou-ras s usinas do assucar,

§ 1» — Esses empréstimos serãofeitos a titulo de financiamentoda ontre-safra do corrente anno enão poderão ser superiores a 5$000por sacca de assucar crystal bran-co de primeiro jato ou a 8$000por carro de 1.500 kllos de canas',fabricado ou fornecida duranto asafra de 1932 e computado 80 "|"do total verificado.

§ 2o — Os empréstimos aos pra,-duetores de assucar serão cal-'culados somente sobre o assucarfabricado e nunca sobre as canaspor elles cultivadas.

Art. 2° — As Importâncias lu-taes dos empréstimos serão divl-d.tlas ein quatro (4) parcellaseguaes, cujo fornecimento seráfeito aos mutuários, respectivo-mente, nos mezes' de fevereiro,março, nbrll e maio deste anno,

Art. 3" — Ficam creadas as ta-xas especiaes: a) de rs. 10?0l)iipor carro do cana de 1.500 Itilosque for fornecido aos usineiros nodecorrer da safra de 1933, peloslavradores que se tiverem utlll-zado dos benefícios deste decreto;e b) de rs. $000 por sacca de as-sucar de qualquer jato que forproduzido durante a mesma saírapelos usineiros, egualmente bene-ficiados — taxas estas que se des-tinam ft amortização ou paga-mento do capital a uns ou a ou-tros mutuado, juros e demaisobrigações dos devedores.

Art. 4° — A arrecadação da ta-xa relativa aos lavradores fnr-se-ft por intermédio dos usineiros(em relação fts canas que recebe-rem), os quaes recolherão ao

I Banco, as Importâncias arrecada-' das o mais tardar até o dia 20 dcí cada mez civil que se seguir ao

I rangutipe, na secção do Ccnrft.Nomeando, na secção do Ceu-

rá, no município de Maronguape:Luiz dirão para ajudante do pro-curador da Republica e WalterLopes de Mendonça e José dePaula Costa, para 2" o 3° supplen-tes do substituto do Juiz federal.

Reconduzindo o bacharel Trn-

nem que tenham feito aarreeudn-ção das respectivas taxas, o usque não effectuarem essa ami-cadaçío dentro do prazo acima fi-xado ficarão pessoal e solidaria-mento responsáveis pelo paga-mento das Importâncias das mes-mas taxas o dns multas, corres-pondentes am que houver Incorri-do o lavrador, sendo, consequen-,temente» nesses casos, a cobrança tono <*¦« Carvalho no logar de juizlntcntatm pelo Banco contra am-! municipal do 1" termo da cornai--bos — lavrador e usinclro. ea de Cruzeiro do Sul, no Aciv.

,„, -. . „, . - , . t Nomeando: o bacharel Cai-lo-.vn ™i, ,J7tZ2n? Jflao\F<>^S PM* 3° M-PPlehtO do ju.»xa relativa ao nssucar far-se-ft ,,„ „„„, ,.,.„,„„i„ „;,. , ,„ ,,,,,..por Intermédio da Companhia Eh- fc^fe?.?'"'ÍLt? i rt .Vi ,'"trada de Ferro Leopoldina, quan- c'° ™ora ° baclm,el C,llfos "to por essa Estrada emboráiido 0 Azevedo SUva para supplente ileprodueto, o dlrectamente, relo ?,udlto.r ^"f?*

*• -Policia Ml-Eanco, em Campos, no dia cm que'lltar d° Ulslricto Federal ores-sair o produeto da usina, quando; crevonte Juramentado Luiz Gon-qualquer outro meio de transpor- h-oga Malhelros para servir, nate seja utilizado pelos produeto- 5uiillaudu.dü sucoessor, o ofnco

de escrivão de ausentes do juízade direito da 1' vaia de orpbã.jse ausentes; o dr. Tito Ascoli deOliva Maya, para módico doCorpo de Bombeiros, durante oimpedimento do effectlvo, Io te-nente medico Gerbert Perlssé Ilu-reira; Antonlo Rollo de PáiilaAraujo, interinamente, para ser-vir o officio de escrivão do Juizode direito do terceira vara cíveldo Dlstrlcto Federal, durante oimpedimento do effectlvo; o es*crevente juramentado Ary Kuer-ner Lacoinbe, para servir, Iritérl

lllll» l»«R

Recebi, onvlntlo por um amigo,'d livro Intitulado "Knpliitlsmo.",obra tio um sr. Huiiport, cutlin-llco converso, o traduzido pelost-, I.uado José dos Mnntos, o pu-Mirado aob os auspícios c o "Im-prlmutiir" do tl. Antonlo, arco-bispo do Hello Horizonte.

Quem so dér no trabalho do lero livro sem prevenção, com o do-sejo do ronaliecor a voidudo, n min-ly.snr os faciais nelle citados, flualogo com us sutis crenças abala-das, e se ler os autores nello cl- ¦tados, adeus reli-; lão cathollca. i

Logo na lntroducção diz o au-,tor

Centro de Professores Dip.o-mados pela Escola Normal

Wencesiau Braz].onll...i-so hoje, Ah 2 lioin*,, no

nulão da Escola Normal Wi-nces-,Iftu llinz o primeira lissembldaf.einl oidlnarla do Centro, pnra aqual, estão rondo convidado» to-(lpu os professores diplomados pe-In mesma Encoln, bem como osultininos dn 0" anuo.

Nn ordem do dia uorão apresen-IndoH problemas de Interesse daa'luiiKo geral, cm prúl dos quaes oC. 1'. 1). vuo omproifiir seus es-f0i(;oH.

¦aV-XI*Uma dns manifestações mnls CLINICA BR. MOURA BRASIL'carncteristlcns do nosso tempo, >-"--''"*w* ¦"•¦• «-uuáui imnuiu,

quo não pôde escapar no mole su-, Moléstias dos olhos Iperflolal observador dns correu- .... ,.,,,.tes cspirltuacs da época, é o In- "''• •*"¦,•"•-'•' I'-'"-a" do •*"¦••¦'¦¦¦ |toresoo cada vez mais littçn.-io pelo Rua Urügiiayaiia 26-Í0, do l fts 5occultlsmo e, sobretudo, pelo es- t-.'-'!8.)(plrltlsmo e flcus phciionienos. I ¦¦¦»*. «¦*»» **-

"A característica da nossa épo- nntiTrírao nnca é uma certa Indecisão e In- Bl\lNlJXmO U\Jquletação, e, em muitos cnsos,uma completa lndlfferonçn no quodiz respeito ft fé e ft vida reli-

0 SALÁRIO MÍNIMO

res.Art. 0" — A falta de pagamen

lo das taxas lmportarft na milhade 20 "l" sobre a respectiva im-portancla,. multa essu. cobrareipolo Banco, Juntamente com oprincipal.'

Art. 7° — Aos lavradores e usí-nelros que infringirem qualquerdas demais disposições deste Dc*creto, serft appllcada a multa de.10 a 20 "|" do empréstimo qu*-. ihouver contratado, |

Art. 8* — Quando a importancia arrecadada de um contribuiu-1 n!lmento o 1° officio de escrivãote fõr bastante para o pagamento ¦ da sesundll vara do Orphãos e ,-i.u-do capital que lhe houver sido; sentCB do D|strlcto Federal, du-mutuado, juros e despesas decot-; mnte 0 im,)edimento o effectlvo;rentes do contrato, se considerara; Arfonso de Far| Mendonça; paia

escrevente juramentado de esca-I-vão do juízo federal da seguiiúóvara na secção do Districto l'*j-

extineta a taxa creada pelo pie-sente decreto em relação ao mes-mo contribuinte, sendo, em con-seqüência, suspensa immedlata- d ., . . . „.„,..., c,.,..,mente a respectiva arrecadação. a_m. ' ° dr- Joae,

,,np1 , , , "'

Art. 9° - O governo do Estado !cant • pam ./Íub3tlt" r lnteri"!»-entrarft em entendimento com a menJ;e' ° canila0 ™dlco

,0,íu»f"Prefeitura do município de Cam-ldo, ^°^°Í\-?°"Í!!„T:.

dr- W''pos, no sentido de não serem abi

EAssociaPaulo o seguinte officio:"Sr. director, — Accusnndo re-

glosa. O racionallsmo, sabem-notodOB, penetrou no terreno dn vor-dado revelada e nffoctou lãu for-temente os espíritos que jft sochegou a duvidar dns verdadesfundnmentues do chrlstlanlsmo,ou mesmo, om alguns casos, arcjoltal-oa completamente."O espirito humano entregn-soassim, novamente, úh huus pro-prlns forças, fts suas representa-ções subjectivas. Proeinu dc no-

1 vo. par vários meios, soluções sa-tlsfulorlas ao mysterio angustiai}-

I te. da vida e do destino, (que aEgreja não lhe proporciona) JJnj-ca vm ancoraáoúro, onde possa aalma deter-sc e encontrar re-

' pouso."Em tal situação, dlspõo o cs-

Um officio dá Associação Com-mercial de São Paulo ao De-

partamento Estadual doTrabalho

Ao director do Departamento\T.,t-,T,.-\ -1„ m.,nUn1t.n ,„„|„|,. „ "JC.I11 IU1 KUUiigílU-, UIN|fUU U L'.H-

1? n }-? nZ"ba -„\ dl,rlBlu0-alplrltlsmo, para multas almas, de.™^a*±^'rZZ±. Úe S,l°;"m attractlvo poderoso, fts vezes

mesmo Irresistível. E' pretensão,, . , „,,.,„,, delle não somente põr-nos emceblmento do officio de a!0 de ja- con,aoto sensível com os espíritosneiro ultimo, em quo vossa se- (1os mortos e com „ nulnd0 do

nhorin, cumprindo determinação aiém-tumuloi mas tambem dar-do sr. interventor federal, neste • „og uma explicação verdadeira oEstado, nos solicita elementos e infalllvel sobro a essência daquellenuggestOcs para servirem de base mUndo e a exactldão ou falsidadea estudos para a determinação do aaa nossas Idíos religiosas."salário minimo, cabe-nos fazer as o autor descreveu perfeitamen-ponderações seguintes: | to a sltuaajão mentnl da humanl-

São elementos essenclaes para dtllU'- A Egreja Romana só podeaquelles estudos boas estatísticas satisfazer fis. creaturas Huperfi

TRANSPIROLO Laboratório ciiinilco-l-lisir-

mtic.Mi.Ico Hugo Mollnarl & Cia.L.dii., wm eédo ft rua da Alfnn-dega n. 20t, nesta i-.dnde, fez-nospretrenté de dlvercos brindes ro-clame do seus reputadus prepara-dos.

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São oxtCB os caracterlstlcoBdo novu plano daLotorln, Fe*deral do Iluisil, a extrabir-ut-hojo, cujn estréa, como Rem-pro, não pude deixar de por-*teiicor nos clientes dii'Cmn<Gulinarãei>, a casa da csqutnltC.v sorte, antigo o conceituadoestabelecimento que tão ge-norosatrionto retribua a pre-fereiiciti de que «osa.

llnlro os bilhetes espalha-dos no seu b.i.a-ão ou dcntVodos jft oelébres enveiopt)*;.!"Tullsnínn", de 10 numerasEorildos com finais da 1 a 0,cncontiiirels, estamos cerloijas duas fortunas que võs o."-feroce ai plano dn Federal'd-!hoje. Inteiro -tOSUOO, meio*i2UJ00O, quartos IOÇ0OO. Enve-loppes "Tãlismari'.' 20^000.

A Cusa Oulmari.es, ft ruo doOuvidor CO, .CieMiin.i.. de Pii-melro do Manjo, cin fronte ft' egreja da Snnla Cruz dos Ml**luares, attende com prompll-dão a, rapidez a qualquer pe*dido du Interior <iue deverftser endereçado ft sua CaixaPostal ti. 1273. Rio de Janeiro

(61134)-

rio de Góes Vasconcellos.recolhidos quaesquer impostos Promovendo ° official da sectvsobre canas ou nssucares de la-

do custo de vido e dos salários,nns varias regiões do paiz. Ora,não possuímos estatísticas dessanatureza. Os poucos trabalhosque sobre o assumpto têm sidopublicados entre nôs são falhos eincompletos, tendo sido elaboradosnem observância ãa technica, oque vale dizer que são impresfa-veis paia os fins quo se têm emtaria do Tribunal Regional Elei

vradõrès'e~íiRW& do Amazonas Godofredo Cá- jvfãiãnr.m na fnvnt-oa Hn fÍnnnM*im»i.lr. ValCíintl Cunha vasCOncellOS. ricom os ta\otes do linanuamer.tr,, „GPC,-i0 ,iq m»,n-,n séni-»- Ha annos, attendendo a uniusem a prévia exlilblçuo de conhe-: «'«« « *<-W° d-» "™»» 8ecl a" suggestão de importante estabele-cimento de quitaçuo das taxas ora "¦)'¦-• 'creadas; e fiscalizará por Intei-medlo do delegado especial da re-ferida cidade de Campos e por ou-tras fôrmas que julgar convenl-entes a applicação deste decreto.Essa fiscalização, todavia, nnoimpede o controle do Banco, quefica autorizado a verificar porprepostos de sua lmmediata e ex-cluslva confiança, e sempre que

eiae.«, ou as que em absoluto hãomeditam sobre o porque de tan-,tns desditas, de tantos martyrlospor que passam certas creaturas,emquanto outras sft vivem nafnrtuia e affrontam os necessl-tados com 'os seus a.esregranien-tos o loucuras que a fortuna lhesproporciona.

Os esfomeados do pão t* da vida,os que anceiitni por conhecer oque os espera no dia da sua pas-sagem para o invisível, esses nãose contentam nem neceitam osdogmas do céo e do purgatório,por comprehenderem que rarassão ns creaturas que estejam cm

Agua

] cimento, quo desejava ter umaNomeando: o 1° escripluran,, a baBe para estudar as reclamações

em disponibilidade da Alfândega j do seus empregados sobre au-de Manftos Argemiro Augusto do • gmontós de saiai-los, quando jus- condições de merecer a bemavenAraujo Joigò para offlclal da ne- tlfiçadas com a allegaçâo do en- I turança eterna, que tenham sidocretarlo do Tribunal Regional I enrocimento das subsistência», co-' a ternura, o affecto, a piedade, o

(ES1&r melhor agua gazoso na-tural do Brasil, excellenteagua de meza, paladar sa-boroso, sõ contém gaz na-tural. não produz dilataçãodo estômago, saudável, di-gestivo.O uso constante de Aguadc Cambuquira rcgularlsa erevigora o organismo Intel-ro. Encommendas telepho-nar 4.2013. .

(5112?)

Eleitoral do Amazonas; o escrl-i gitou esto Associação de organl-pturarlo do Patronato Àgrlco..t znr os números Índices mensaesCasa dos Ottoni, em disponibilt- do custo da vida. Tivemos então,dade, Sebastião Ferreira Rnbeiao opportunidade de estudar o que apara auxiliar da secretaria do a respeito se tem feito no estrangei-o entender o exacto cumprimento |TrlbunaI Regional Eleitoral du ro, verificando que um trabalhodas disposições do mesmo Deere- Maranha0. Dionyslo Manh-V-s dessa natureza, pára ser realizadoto, por parte dos usineoros c la-

vradores, dlrectamente junto a es-tes ou perante terceiros que cemelles e relativamente aos produ-ctos taxados tenham relaçOes ounegócios.

Art. 10" — O presente decretoentrará, em vigor na data do sua

Duarte para 2" tenente dentista còm seriedade, sem o que não se-Policia Militar do Districto ! rio aproveitável, exige inquéritosda

Federal. dispendiosos, que nunca foramfeitos em nosso paiz, bem como oNomeando na Imprensa. Nac:o- ooncürso de auxn|al*es especial!-na,'„°„f,UX'.1"iU' dí,f°ri"tat,«m d!s:! zndos c recursos de que na ocea-

ponibilldade,Pereiro para

Alfredo Plmeiilel . sião não podíamos dispor, por es-„.. .._ . ,° 0ÍU'B° de 3° °m-|ses motivos tivemos'que'adiar a

publicação, ficando revogadas as olol-, para os logares vagos de re-, 0,gániztiçao daquella estatística¦ss * _-_ j. i. tt : vl«nr*»s. InroriTinnipntP ne n.ntiln. i _it* _. • ._*_.. ^l. * __•_-_disposições em contvovío

Uma reunião do professoradopratico das Escolas Pro*

fissienaesAfim dc tratar de assumpto de

Interesse da classe, reunlr-se-ãohoje, fts 5 horas, na sétle da As-soclaçüo Brasileira de Imprensa,ns membros do professorado priiVtico das Escolas Profisslonaes doDistricto Federal.

Tratando-se de matéria de re-levancla, a commissão promoto-ra da reunião solicita, por nossointermédio, a presença de todosos interessados.

aa* f» U *f

Diploma de architecto registra-do som revalidação

O ministro da Educação dofe-riu o requerimento cm que Ale-xandro Altberg, pediu fosso re-glstrado na Universidade do Riode Janeiro, Independentementede prova de revalidação, o di-ploma de engenheiro archltectoque lho foi conferido pela Hs-cola Polytechnica de Hlnde-burgo.

Assis Filho, os dois primeiros na-: i*a a industria do livro e o ultimo| para a do jornal; o para os loga-

res vagos de conferentes, tnmba-m

Um falso centro espiritavarejado pela policia

Tendo Informações de que, ftrua Pedro Domingos n. 311, naestação do Encantado, se prati-cova o baixo espiritismo, o Ser-viço de Entorpecentes e Mystifi-cações effectuou uma inesperadavisita aquella casa, que é sedo doCentro Espirita Paz e Caridade.

Ahi foram encontradas 49 pes-soas que assistiam a uma sessão,recebendo, algumas, "passes", po-ro a cura de doenças do corpo e.jr^j;^'^ R,do espirito.

Era encarregada do serviçoRosa Maria da Costa que, comtodos os assistentes, foi enviadaft Policia Central.

visores, interinamente, os conte- j allas cm „„„,*• todos 03 *palzosrentes Carlos Manoel Cotrim, • compilada pela administração pu-Waldemlro Gomes de Oliveira e i-Uca.Silva e José Coetano Fontes de Em face da falta desse elemen-

to, parece-nos que não possuímosos dados essenclaes pára o examedo problema — e que seria acer-

Interinamente os supplentes Geor-1lado c^ltiir-r.e do previamente,.*.!„,. ^„ *,.„„!„ u». T„a. rr„v.,„r sob segura orientação technica,

| so proceder a um inquérito sobroi as condições de vida dos traba-lliadores em nonso melo, nos mol-

Presume-se que se tratade um suicídio

gino de Araujo Lins, Luiz Hemcterio dos Santos, Pedro Américodc Magalhães Pahl, Anisio Astai-rio Contreiras de Carvalho e Os-car da Silva Lemos Filho; e pro-movendo a auxiliar de 2*'classe,por merecimento o de 3*, Ma-noel Ferreira Netto.

naturalização: anatural da

Hespanha; a Margarida Vftgo, no-tural da Hungria; o TherezaSensor Ribeiro, natural da Itália:a Omura Katsujlro, natural doJapão; a José Manoel Alves, Ma-noel Martins Leite, Antônio Mo-noel Fernandes, José de AlmeidaFerreira, Antônio Rodrigues da

I Concedendo

o a.Curityba. 7 (A. B.) - Urna1 Costa, naturaes de Portugal;praça do destacamento que monto! Isaac Foux natural da Ukranla.guardo ao Leprozarlo Saro, esta-1 ^Concedendo aposentadoria: aobelecimento que no gênero é o|3° official da Imprensa Nacionalmaior da America do Sul, foi en-1 Carlos Augusto Machado; ao es-1

des iidoptados pelos grandes pai-zes.

Esse trabalho torla grande'uti-lldade e pormlttlrla a organiza-ção dos numeros-indlces mensaesdo custo da vida, que raros são ospaizes que não possuem e quetantos serviços prestam,

' orien-tando empregadores e emprega-dos na determinação do justo sa-lario e dando a conhecer, '

paramuitos outros fins úteis ft vidaeconômica, as variações do poderacquisitivo da moeda. I

. Com isso so daria um grandepasso no sentido de melhorar anossa legislação sobre o trabalho, |pois se iniciaria a norma salutar;de, antes do so elaborar uma lei tdessa natureza, reunirem-se os

sentimento puro, a Justiça, a man-sldão, a bondade, a benevolência,a caridade paro com todos os,seus semelhantes. Nem acceltnm io inferno por comprehenderemque se Deus manda que perdoe-mos todas as offensas, que ame-!mos aos nossos Inimigos, Ellenão pôde ser Inferior a nós.

Aos que nestas condições seacham, os espíritos os encami-nham oo Espiritismo. No "Livrodos Espíritos", no "Livro dos Me-diums", no "Céo e Inferno", na"Gênesis", no "Evangelho segun- jdo. o Espiritismo", de Allan Kar-dee, elles encontram o pão espl- iritual por que tanto andavam, je, nas sessões, a confirmaçãopelos factos, a prova inconcussada cominunicabilldade dos mortos .com os encarnados..

Nno é, procurando . demonstrar '

como sendo a communicação dosespíritos obra do demônio, que. aEgreja pôde oppõr barreiras aocaminhar da verdade. Ninguémmais acredita no talexcoptuando algumasdecrépitas que alndà nãó têmcapacidade de raciocinar ou têmpreguiça do fazel-o.

No seu prefacio diz o tra-duetor:."E' preciso que desappareça aconvicção, que temos visto emmuita gente, de que sô frequen-tam o Espiritismo as pessoascrédulas, levianas e superstteio-sas, os ignorantes, tolos e lourcos... A's praticas do Espiritis-mo ontregam-se tambem pessoasintelligentes, honestas, de perfei-to bom senso... O facto espiritaestft fora de duvida.

• Referindo-se. ao Espiritismo, noseu livro "Automatisme psycho-loglque", diz Pierre Janet quenão tem mais prestigio esse"sceptlclsmo desdeuhoso que con

CRUZADA NACIONAL CONTRAA TUBERCULOSE

contradT niorr^noTser-dortuõ-ij^ySo (la delegacia de policia.d. ' uau^ ^{fcTttaos^ lÃdlsponsavíiis ] ^^^^^^M^dta Rio Branco, no Acre, Antônio Sal- j para uma bDa orientação dessa ' c°™V™?enã*^JJt_eZ_?°L: ±

troto de umlvln0 Cavalcanti; a Eipidio Mm • | legislação, de sorte a ndaptal-a ftB a part0rio.Presume-se qua

suicídio, pois a referida praça soffria de perigosa moléstia.

Com roupas e alimentos fórsmsoecorridos druante o mez findono Posto n. 1, da Cruzada Nacio-nal contra a Tuberculose 1019doentes que levaram 298S kilos dealimentos no. valor de 2.1B05300, e102 peças de roupa no valor de1:108$000.

Fizeram donativos a CruzadaNacional contra a Tuberculose:

Magalhães c Cia. 2 saccos deassucar, e o Moinho Inglez, 30 lil-los de massa; sr. Francls Hime,l:000j000; sra. Alice de AlmeidaGonzaga, 7005000; S. E. Hime,200Ç000; sra. Franclsca Mesquitade Castro, 200JOOO; sra. JulletaMotta Cunha Freire, 200$O0O;sra. Riso 1005000; condessa Mar-

caldl, 1005000; Jeronyma Mesqui-demônio, | ta, 100$000; sra. Edmundo Lynch,

creaturas 1005000; sra. Alice K. Fonseca,1005000; Evclina Klingelhoefer,1005000; Julleta Klingelhoefer,1005000; Companhia de Lotei-los,10050000; Nazaretb e Cia., 505000;Còm. Integridade Fluminense,505000; L. Bensabat, 505000; sra.Raul Fernandes, 50$00O; .sra. Ro-cha Lima, 505000; sra. L. D.Leão Velloso, 505000 stas. Lynch,50S000; srta. C. J. de Moraes,205000; srta. L. Aragão, 805000;srta. Maria da Gloria de Faria,205000; angariado pela srta. Vio-leta Figueiredo, 1025000; CarlosDel Vecchlo, 105000; dr. RitojlUçhida, 605000.

Inscreveram-se como sócios:dr. Alexandre Bayma, Armênioda Rocha Miranda, srta. Beatrizda Rocha Miranda, sra. Heloísade OUvelra Castro e Anna de 011-veira Castro.

ASSOCIAÇÃO UNIVERSITÁRIADA BAHIA

O dr. Beüsnrlo Penna recebeu'oseguinte offieio do presldente daAssociação Universitária da .Ba^hia: ........

"Exmo. sr. dr. Belisiirio Pen-nn. Dd. presldente do Socieãadedos Amigos de Alberto Torres.. —Cumpre-nos o grato dever de dar-vos noticio do enthuslasnío calo-roso com que a Associação ,UnI-vendaria da Bahia', cujus fináll-dades na sua expressão edúcati-va, social e brasileira, estão entreon luminosos idenes de AlbertoTorres, acolheu o IHuHtre membroda corporação que brilhantementepresidiu, o dr. Araujo Ribeiro:'

Se não bastasse a Irradiaçãoorádular da mentalidodc renova,-doro de Alberto Torres, os nomesjft aureolados que formam 'essenúcleo de estudos, de Irradiação, ede propagação das suas idéas sãoo bastante para Impor a nossaniais vibrante acolhida. ' Assim. éqtie a directoria da A. V, B'. re-sulveu enviar no nosso CentroCultra, recentemente coiistituidp,a proposta da fundarão' aqül deum Centro Universitário' consa-grado aos idéaes de Alberto Tor-res, bem cómò dar o seu apoio eprovidenciar o concurso'-dà,mòcl-dade acadêmica da Bahia, para. afundação de. um Núcleo Bahlanoda Sociedade dos Amigos de Al-berto Torres. ,- ¦ .. • . *,- ;,.•,

Manifestamos os nossos desejosde intercâmbio e de cooperaçãoinlollectual e depomos fts -vossasmãos, a segurança, da nossa maiselevada sympathia e sincera; ad-mlração." •.*•',.

a^ «*¦*» *m

A creação do corpo de sub-officiaes do Exercito__.

Offerecida ao ministro da Guerra uma pasta em que s. ex. deverá levar

o decreto á saneção do chefe do governo provisório¦©¦ *

Aspectos da visita que uma commissão de sargentos do Exercito, em nome da classe, fezao general Espirito Santo Cardoso dias depois de sua posse como ministro da Guerra

Dias depois do general EspiritoSanto Cardoso, ter assumido apasta da Guerra, recebeu em seugabinete uma commissão de lnfe-rio.-es presidida pelo sargento Ni-colfto Tolentino de Menezes, dlre-Cor do "Arauto dos Sargentos",que o fOra cumprimentar pelo mo-tlvo auspicioso de sua Investldu-ra naquelle cargo no momentodirficll que atravessava o p:ilz. Es. ex., recebendo a commissãoque era numerosa, depois dè ou-vir a saudarão que lhe fez o di-rector do "Arauto", que agrade-cia com immensa sritisfnção, ter-minou dizendo que dentro da or-dem tudo faria pela digna classedos sargentos, essa mesma classea que elle, ha muitos annos, ha.

via pertencido. As aspirações daclasso, disse mais s. ex., se con-verteriam em pouco tempo namais pura lealidade. Que conti-nuassem a ser dignos da admira-ção dos seus superiores e tudo sefaxrla normalmente, concluiu.

De facto, os sargentos corres-ponderam, como sempre, aos an-ceios da verdadeira disciplina mi-litar. ma! sabendo que dentro depouco tempo haviam de reconfir-mor a sua lealdade e o seu pn-triotlsmo cm foco da luta queSão Paulo deflagrou.

Hoje, que a tranquillldade tor-non ao palz, os sargentos, bemorientados que têm sido pelo or-gão de sua classe, q "Arauto",

vêem com satisfação que o pro-mettido estft prestes a ser torna-do realidade, graças a palavraempenhada do general EspiritoSanto Cardoso*.

O sargento Tolentino de Mene-zes, director do "Arauto dos Sar-gentos", em face da próxima san-cção do decreto que crea o corpode sub-officioes do Exercito, so-licitou e obteve do titular daGuerra, por intermédio do coronelSillo Portella, chefe do gabinetedaquelle Ministério, permissão pa-ra offerecer a s. ex. uma pnstacom significativa dedicatória, des-tinada a levar no chefe do gover-no provisório o decreto que terftreferendado pelo ministro daGuerra. ¦ ¦

A perspectiva angustio-sa do imposto único

"Sr. Redactor. — No Correioda Manhã de domingo, ha umaexplicação de fonte offlclal, pro-curando convencer as vantagensdo tal imposto, quo fts carreiras,se prepara.

Exp!lcando-se ligeiramente ali oque é a novo tributação, contes-ta-se o calculo apregoado de240.000 contos a arrecadar, accen-tuondo-se que a percentagem dospequenos lavradores serft de doisréis apenas, Uma ninharia!

Jft não falando do trabalho ln-sano das medições das questõesde naturezas diversas que appa-recerâo e nem das despesas, vul-tosas ou não, que Isso tudo ncar-reta, ps contribuintes que sabempor experiência própria o que são,as reformas para augmento derenda, podem garantir, sem medode errar, que, se o calculo escri-pto no papel é, supponhamos de100 ou 150.000 contos, de arreca-ãação provável, na men*e des dc-fensores do projecto fica sempreuma esperançazlnha de poder darmais alguns milhares ou um nu-mero redondo — 200 ou 300.000contos de réis.

E' claro que se procura elevare não diminuir a renda da Muni-clpalidode, onerada com uma dlVida pesada, que se vae aceumu-lando cada vez mais, porque osadministradores não cuidam decortar despesas, de comprimircertos gastos, como fez o prefeitoSi Freire, assim como o actualgoverno e o faz egualmente qualquer indivíduo que precisa deequilibrar suo vida, para evitarum fracasso sério.

Naquelle projecto começa-se por2 °|°, mas se as previsSes falha-rem, com a faca e o queijo namão, serft facll augmentar o im-posto para 2 1|2, 3, 4 "Io, etc.

E não é assim que todos têmcomeçado?

Mas, voltando ft generosidade donovo tributo. Diz lft o referidoartigo que o pequeno proprieta-rio pagarft apenas dois réis. A lm-pressão que se tem é que comtanta bondade a favor desses pro-prletarios e tambem dos demais,os benefícios para elles vão sergrandes, parecendo atê que emvez de augmento da renda ellepoderft deçrescer, sô para os fa-vorecer(i)

Embora não se deva duvidardas boas intençOcs,

.tlns de Souza, guarda-civil de 1*classe; a Anchyses Porto, guar-jda-c!vll de 2*> classe; a Manoel jSoares de Macedo, contramestredo officina de impressão do "Dio-rio Official"; e a José GuedesMachado guarda-civll de 1* classe.

Na pasta da Educação:

Elevando de 15 para 25 o nu-'mero de serventuários do Depor-tamento Nacional de Saude Pu-blica, que ficam equiparados aosauxiiiares de escripta somentepara os effeltos de promoção nescripturarlos, por proposta dodirector geral do mesmo Depar-lamento, desde que preencham ascondições do artigo 1", do docre-to n. 20.049, de 11 â;; novembrode 1931.

Nomeando: o dr. Gastão Ma-chado Fontes de Miranda, emcommlssão, inspector dc estabele-cimentos do ensino secundário cmAlagoas; o bacharel Manoel An-tonlo Coelho de Souza, interina-mente, inspector de estabeleci-mentos de ensino secundário noMaranhão, durante o impedimen-to do Inspector Lafayette Msíí-donça.

Concedendo permuta de fun-cções aos inspectores ãe ensinosecundário, dro. Amélia Sapienzacom exercicio em São Paulo eJayme de Araujo Guimarães comexercido no Dlstrlcto Federal,conforme requereram.

Reintegrando no cargo de psy-chlatra director do. pavilhão domoléstias nervosas e instituto depathologla nervosa da Asslsten-cia a Psychopathos, como reque-reu, sem direito a vantagens an-terlores e a percepção de venci-mentos atrazados, o professor declinica neurológica da Faculdadede Medicina do Rio de Janeirodr. Antonlo Austregesilo Rodti-gues Lima.

Exonerando o dr. João SoaresPalmeira de Inspector de estabe-leclmentos de ensino secundárioem Alagoas.

Para o instituto ita-liano de Reconstru-

cção Industrial

condições do palz e tornal-a ef-fíciente o benéfica ús actlvidadeseconômicas e ft organização social.

A par destos observações, per-mittimo-nos solicitar a attençãodesse Departamento para a inop-portunidnde da fixação do saláriominimo numa época de accentúa-da depressão do negocio, quandoos patrões cm geral fazem gran-des esforços e sacrifícios paraevitar o augmento do desemprego,preferindo reduzir salários e ho-ras de trabalho a parallzar servi-ços, mesmo quando estes acarre-tam prejuízos. Em tal conjuntu-ra, a obrigação do pagamento deum salário mínimo poderá acorrertar a desoecupoção de grandesmassas de trabalhadores, cm con-sequencia do Imposslbllidado deserem pagos aquelles salários nonivel estabelecido.

Outra consideração que nos oc-corre ê que serft necessário que amedida não se restrinja ao Esta-do de São Paulo — quo jft pagaos melhores salários do' Brasil —mas se estenda a todo o paiz —mesmo porque é da competênciada União e não dos Estados, porser matéria de direito substantl-vo — pois do contrario os produ-ctòres paulistas ficariam sacrifl-cados, na concorrência com osseus competidores de outras uni-dades da Federação. Estamoscertos do que a gravidade desteaspecto do problema não escapa-rft á esclarecida attenção de v. s.e do governo do Estado, que cer-tamente não concorrerão paraque se criem encargos' soclaesmais pesados para a producçãopaulista do que para a dos outroscentros produetores do paiz.

- Continuando ft inteira disposi-

sempre as palavrastruc e mystiflcãçâo."

Ahi estft o traduetor rta obrade combate ft nossa doutrina en-sinando o parfre-nosso ao sr. arce-bispo, do Bello Horizonte.

FRED. FIGNER

O ANDAMENTO DOSPROCESSOS NAS RE*

PARTIÇÕES FAZEN*DARIAS

DR. ARISTIDES MONTEIROAxKlfttente do Prof. Marinho

OUVIDOS - NARIZ - GARGANTARua (luMandn, 5 - Tel. S-SliliO.

_____¦¦'. (49759)

Obra de Assistência aos Porta-

guezesNo primeira reunião deste me**,

a directoria deu despacho ao. sé-guinte expediente:

Mais 218 novos sóciosi — vApiprovadas mais 218 propostas' sobos numeros 23.883 a 24.107, comas quotas respectivas de 188;;de3$000 mensaes, 28 de 55000 e 2 de101000 réis. . . •.

Repatrlação '— Concedidos au-xllios do repatrlamehto por 'doeti-ça ou falta de trabalho, nos srs.:Alberto Soares de Figueiredo, Jó-sé Fernandes, Antonlo dos San-tos, Alfredo Barbosa Rodrigues,Augusto Sertorlo Loureiro, JpsêVlctorlno Junlor e Pompeu Rlbei-ro Pereira.

Manutenção — Prestaftos auxt-lios de soecorro immediato. a.,13sollcitantes.

Funeral — Concedeu. o a.uxillopara funeral & viuva do sócio15*483, sr. José Correia de Souza.

Radiographla — Dado "auxiliofinanceiro ao sócio, sr. João Be-xiga.

Indeferido — o requerimento1 dasra. Lydla dos An jos Pires.

Roma, 7 (U. T. B.) — Encerraram-se hoje as subscrlpções para as obrigações destinadas aoInstituto da Reconstrucção In-dustrlal, tendo o resultado excedi-do todas as expectativas, ultra-

comtudo i passando as inscripções em pou-esses cálculos optlmlstas, quando)cas horas o Votai de um bilhãofalham, deixam sempre mal os t de liras offerecldo ao publico

ção desse Departamento para o 11897.

Providencias determina-das pelo ministro da

FazendaDe ordem do ministro da Fa-

; zenda, o director geral do The- jI souro baixou a seguinte circular:'"Tendo em vista as reiteradas.! ordens a respeito expedidas por \

este Ministério recommendo aoschefes das repartições nos Esta-dos providenciem não sé para queas. paginas de todos os processosem andamento nas mesmas re-partições sejam numeradas se-guldamentc, como tambem paraque os empregados que Informa-rem ou derem parecer sobre pro-cessos, sempre que so tratar deassumpto cuja solução exija o co-nheclmento do facto e da legisla-ção que o rege, façam, além dohistórico da questão òu pedido, aInvestigação do direito da parte,com indicação e transcrlpção dosdispositivos legaes ou regulomen-tares, bem como das decisões quetiverem applicação ao caso, e opi-nem sobre o objecto em estudo,organizando os referidos proces-sos na fôrma recommendada pelacircular n. 45, de 9 de agosto de

HOSPITAL DA CRUZ VERME-LHA BRASILEIRA

¦-'; ESPLANADA DO SENADOServiços de medicina e cirurgia geral, partos e glnce.o

logla, olhos, ouvidos, nariz o garganta, polo o slfllis,'vias furinarias, protologla, aparelhos ò massagens, clinico de cri-onças, Ralos X, rtloternila, alta freqüência, ultra-vloleta elaboratório de analises clinicas.

Quartos ale 1" c 2* classes e enfermarias geraes paraindigentes. Atende diariamente a grande numero de neces-sltudos. Medico permanente. Ambulatórios abertas das 8 As12 lioras, Aceita qualquer donativo que lhe uuxille a obracaridosa. (46549):

AS FEIRAS INTERNACIONAES

Estudo do assumpto, lemos ahonra de apresentar a v. s. osprotestos da nossa dlstlncta con-sideração. — Horaclo de Mello,presldente."

contribuintes, sobre os quaes re-ciem todos os excessos, todos osabusos' de sorte que elles já an-dom nas condições daquelle cc-lebre goto escaldado — Vm pe-queno íatrador.*

Foi grande o accumulo de subs-crlptores que procuraram os"guichets" dos bancos de Milão,Turim, Nápoles e desta capital,onde as obrigações podiam sersubscripta*

Outrosim, devem os mesmoschefes das repartições nos Esta-dos providenciar no sentido deque todas as informações e pare-ceres sejam, por seus signatários,numerados na ordem suecessivaem que forem exarados, indicandojunto a cada numero a data do:5ceblmento e da devolução dorespectivo processo, conforme de-termina a circular deste Ministe-rio, n. 84, de 17 de dezembro de1931."

Idêntica recommendação foi fel-ta ao director da Recebedorla doDlstrlcto Federal, ao inspector daAlfândega do Rio de Janeiro, dl-rector do Laboratório Nacional deAnalyzes, director da Casa daMoeda, Inspector de Seguros e di-rector da Caixa de Amortização.

Para instituições deassistência social

Rtfma, 7 (U. T. ,B.) — O sr.envolver os planos de melhora-1 Mussolini resolveu destinar a lm-mentos da capital fluminense pprtancia de 50.000 Uras ás instl-nrchitectados pelo Io tenente ^ tuições de assistência das provin-dr. José Luiz Janson de Mello., cias de Arezzo, Lucca e Rovigo.*

Centro Pró Melhoramentos deNictheroy

Reallza-se hoje, fts 8 horas danoite, na sede ãa Associação dosEmpregados no Commercio deNictheroy, sob o patrocínio douma commissão composta de re-presentantes de todas as classesactivas da fronteira capital |fluminense, uma reunião paraescolha definitiva das commis-soes de propaganda . do CentroPrõ-Melhoramentos de Nicthe-roy e eleição da sua directoria. '

A novel agremiação tem como jprincipal objectivo promover |a realização e, se possivcl, des- j

0 programma da Camara doCommercio Importador de

São PauloO programma dais feiras ln-

ternaclonaes organizada pela Ca-mara do Commerclo Importadorde São Paulo, é vasto o obedecea um apurado critério de pro-paganda dos produetos nacionaesno exterior. Pretendo tambemtornar conhecido aqui os artigosestrangeiros do possível lntro-ducção o consumo, e o seu con-fronto com os quo aqui já te-nham similares. Este confrontoserá, por todos os modos, bene-fico para a industria nacional.

O programma comprehende,cm synthese: a realização de fel-ras internaclonaes, de produetosnacionaes de todos os Estados, eestrangeiros; de uma exposiçãopermanente, nesta capital ou emSantos; de uma exposição flu-ctuante, com produetos de todosos Estados, para percorrer de-tidamente todos os portos nacio-naes, afim de tornar mais co-nhecidos mutuamente os princi-pães produetos de sua produ-cção; e uma exposição íluetuan-te, tombem composta dos nossosmelhores artigos, para porcor-rer os portos de todos os pai-

zes do mundo, onde se promo-veriam visitas a bordo dos com-merclantes, industrlaes e ln-teressadòs em geral por nossosgêneros de' producção e expor-tação. Por occaslão dessas vi-sitas, seriam foitos palestras ex-pllcatlvas, dando informações de-talhadas, dlstribuindo-so peque-nas amostras e offerecondo-seaos visitantes café, cacáo, matte,etc. A exposição a bordo sériafeita de forma intelllgente e In-tultiva, com . graphlcos, quadrosestatísticos e mala Informações,objectlvando sempre ã. propa-ganda dos nossos produetos..

Tudo Isto íaz parte do pro»gramma das Folras Internado-naes de Amostras, promovidaspela Camara do Commercio Im-portador, sendo a finalidadeprincipal augmentar o nosso In-tercambio: vender multo e com-prar muito. .'•

Será a solução mais racionalpara o problema actual, tantopara nés como para os paizescom que mantemos relações com-merciaos.

A Camara tem recebido adbe-soes as mais valiosas, de enti»dades representativas das, cias-sos produetoras do vários Esta»dos e de representantes diploma-ticos do Brasil no exterior; to-dos são unanimes em elogiar *Iniciativa, para cuja realizaçãoestão actlvamento trabalhando.

EM CASO DE MOLÉSTIA OU ACCIDENTE CHAME OS ;

SOCCORROS URGENTESCASA DE SAÚDE E MATERNIDADE

DR. PEDRO ERNESTOTel. 2-9950

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CORREIO DA MANHA — Quarta-feira, 8 de Fevereiro de 1033

VIDA JURÍDICAVARAS CRIMINAES6UMMARI0S MARCADOS

— PAHA HOJE) —

1" Vara. — Cláudio FernandesStlXM, Altamiro Forrai, Josí Fe-rétra Carvalho, Euolydos SoaresA» Vasconcellos, Atolados Ulboiroo Eohganol Augusto do LlniU.

2* Vara — Fablo Gurcla Bas-Ws, Ary Valentim, José Amorl-cano Soares, Armando Bussete,JoSo Cllmeluskl, Luiz Alvos doAlbuquerque, Evarlsto José daSilveira, Evlfazo Ue Carvalho, Ro-«ha Bcnedleto José de Mattos,José da Silva, Marli, Hermes,Trigo do Loureiro, Manoel daCOstft Ferreira, Carlos José Ra-

¦ mos, Nestor Pereira Nunes e -loa-quim Sobral Filho.

3» Vara — Plotro Blanco.8' Vara — Jofto Machado Cur-

villo e José Antônio Baptista.7* Vara — Irene-Rocha.8' V4ra — Alceu Sft Freire,

Joio Souza Pereira, Oscar Gaoslere Walter Hleneo.

Pronuncia — 6* Var» — Pelojuiz desta vara foi pronunciadoArthur de Almeida Monteiro, quono dia 21 de novembro de 1932,

. assassinou com uma punhaladap«làs côstaà João Borracanl.

TRIBUNAL DÒ JURYJULGAMENTO DB IIO.IE NO

— JURY — '

. Na sessão dé hoje dcveFft serjulgado o réo Altlno Pereira deLucena, que no dia 26 de marçode 1932, fts 8.1)2 horas, assassl-rtou José Brito, seu patrão, nointerior da offlna sita ft rua Chi-le 81. O aceusado entrara, aindamenino, como aprendiz na offlclnada vlotlma, tendo o seu patrão fa-cilltado os meios para o réo sacftsar, agora, depois de moço.

SACRIFICÃDÕ,~nO(MFE', POR UM AMIGO

Suicidou-se, ingerindolysol, um velho ne-

gocianteNa Confeitaria S. Francisco de

Paulft, ha longo tempo estabele-cida no largo do mesmo nome,uma ambulância fòi chamada asôccòrrer, hontem, um dos sóciosdft casa, de nome José CardosoMãjòr, que so envenenftra, Inge-1rindo forte dése de lysol. Era!gravíssimo o estado do Infeliz no-goólttntB que, horas depois, veiua fallecer, ho Frbmpto Sdccotro.

Morava o sr. Cardoso MajorA ruá Alice, 67, casa 3, nas La-rilnjelras, de onde, hontem pelamftnhã, sairá, sem nada deixartransparecer & família. Esta, en-tretanto, era sabedora de algunsrSVèzes soffrldos por Major hes-tes últimos mezes. Assim, poretfétt!_>lói o caso de uma "Scro-qüerlo" de que fOra victima ópobre homem, o qttal, asslgnando,para um amigo, que lhe pedira,uma promissória no valor de umconto de réis, vira, depois, essedocumento alterado crlminosamen-te, apparecendo, em logar de1:000(1000, a Importância de réis21:000(000! O resgate dessa letraobrlgftra Major a vender proprie-dades suas, o que o teria deixadoeili situação melindrosa. Dahi,hontem, ó gesto áo tresloucado.Feia manhã, dirigindo-se a umdòs compartlmentos do fundo dacasa, Major, levando ft bOca umfrasco que trítzia, vlrou-o de umtrago, sendo, em estado pre-agonteo, pouco depois àlt encon-trado por um empregado .do ea-tabeleclmonto.

O commissarlo Pinto Armando,do S° distrlcto, esteve no local,apurando o facto como o deixa-mos relatado.

O Infeliz negociante era casadocom d. Maria Fonseca Major,contava 67 annos de edade e dei-xa uma filha, jft casada. O corpodeverft ser dado ft sepultura, hoje,fts 4 horas da tarde, no cerni-terio de S. João Baptista, apfis

. a nooropsla.

Designações no districto tele-graphico do Paraná

Por portaria de hontem, o dl-reotor geral do Departamentodos Correios e Telegraphos desl-gnoü o IrtBpefctor de 3* BernardoOhlsen para encarregado da 1*secção de Unhas, no Estado doParanft, cm substituição ao guar-da-fioB diarista — Ernesto Al-vés Correia, qué Irft servir, comoencarregado do- 1 trecho da 2'Hoeçãoi o trabalhador — Leopol-do Vlslnè e ó guarda-ílos JoãoRibeiro, respectivamente paraencarregados do 1" trecho da 4*secção e do 7° trecho da 10* se-cQão, no referido Estado.

Falleceu quando á procura desoccorro medico

O engraxate João Mauro, de12 annos de edade, morador ftrUa Marquez de Pombal n. 110,hontem, sentindo-se doente, deMal súbito, mandou seu sobrinho' Natal Sòllno chamar um auto,para transportal-o ao Posto Cen-trai de Assistência, afim de sermedicado.' O rapaz chamou, na praçajnzo de Junho, o carro it, 13.450,dirigido pelo chauffeur Orlandode Oliveira Gomos, que, prom-ptamenle, transportou o enfer-mo ao Posto Central.

Ao chegar, porém, foi, Comgeral surpresn, verificado quéJofto Mauro tallecera durante avlftfretti.

Em vista disso, o corpo foi re-movido para o necrotério daSaude Publica, o o facto com-munlc&do aò commlssario Ante-nor Freire, de dia no 14° dls-tricto.' Esta autoridade mandou cha-mar o ehívuffeur do enrro nume-rio 1S.45U e o ouviu, bem comoa Natal Sòllno, sobrinho domorto.

Uma firma cearensemultada em cinco

conto»f-ortalrza, 7 (A. B.) — A flr-

.tia J. Marknn & Cia., desta ca-pitai foi multada cm cinco contoss quinhentos mil réis, por ocea-sião da ultima fiscalização aosfornecedores de gêneros nos ser-viços da Inspectorla de Obrn»Contra as Seccas.

Agora, a referida firma recor-reu da decisão da commissão deabastecimento, que confirmou asmultas Impostas peto fiscal, te-nente Edison Corrêa.

Na. petição a referida' flrmnprocurou demonstrar que não ha-via Incorrido nns Infracções apon-tadas pela fiscalização.

O Interventor federal, depois deouvir os membros da commissão.deu o seguinte despacho:"Attendendo a bordo o disposi-(Ivo do artigo 13, paragrapho 3".do decreto n. 796 de 17 de outu-bro do anno passado, da Cnm-missão de Abastecimento Publl-ao: quanto as confirmações demuitas Impostas, não são recorri-vels: nada ha que deferir! man-io que se cumpra o art'. 11 docitado decret»?

Tendo cobrado, no dia do crime, oseu ordenado qua se achava ematraso, foi solontlflcado pelo pa-trilo nilo poder no momento sa-tlsfazel-o, devido a crise. Dentedo que, saceando de um revólver,alvejou o seu patrão produzindoos ferimentos que o causou de suamorta. Dofendorft o aceusado odr. C. Dunshce de Abranohes eCarlos Alberto Dunclios de Abran-olics. A promotorla publica serftoecupada polo dr. J. Silveira Ser-pa, A presidência serft exercidapolo dr, Mangurlno Torres.

VARAS CIVEIÍ»

SEXTA VARA

Juiz: dr. Vieira Braga, tleerl-vão: J. S. Plntp Júnior.

Inventários — Marianna Ayro-sa Botelho Barbosa: são de na-tureza dotal as bonificações con-cedidos pela Cia. Docas de San-tos ft supplicante e, embora nãohajahaja Imposto a pagar, a aver-bação «6 poderft ser feita com estacláusula, com esta restrição, édeferida a petição de fls. 118.Inllme-se.

ESTADO DO RIOJUIZO DA 1' VARA OIVHL DB

NICTHEROY

Juiz — Dr. Oldemar Paelieoo.Processos despachados hon-

tem:Accidente no trabalho — Rosa

Rosallna da Cunha,— A. — Pre-feitura Municipal de Nlctheroy.R. — "Deferindo a parte final dapetição de fls. 69, requislte-se doprefeito municipal a entrega aeste juízo da Importância de réis4:9C6$900 devida pela Prefeitura,nos termos da conta de fls. 71.— P. õ offlclo."

Aocldente no trabalho — Mar-cilio Xavier Pinheiro — Vlotlma

Eoolcdado Traplrre MartinelllLimitada —. Responsável. "Vlslaao promotor publico".

Acaldente no trabalho — LuizSoares das Nevei — Vlotlma —Gustavo Adolpho Hehmlth Júnior.Hosponsavel. "Deflro a petição defls. -lí». O escrivão designo diao hora, com a Inllinação das par-tes, peritos o do promotor publl-co. P. o mandado."

Acção executiva — FelizardoPlros — A. — José Francisco daCruz Nunes. 11. — "Julgo pio-vndos os embargos do fls. 11, o,consequentemente, Improcedente aacçfto e lnsubslstanto a penhorade fls. (Condemnanão o autornas custas). Publlque-sc, regia-tro-se e Intime-se. "

Despejo — Jayme Leite do Sou-za — A. — Antônio Terra La-voura. R. — "P. a taxa judicia-rla, 8. E. P. 4 oonolusão."

Exocutlva — Eugênio Manojskl,A. — Zlgmunt Kragewskl e ou-tros — RR. — 'tlndeflro a petl-ção de fls. 18. Proceda-se a ava-Ilação nos termos da lel,"

Executiva hypothecarla — Ban-co Predial do Estado do Rio deJaneiro. A. — Jullo Vieira do An-drade e sua mtilohr.il-lR. — "De-vidamente sellados os autos, &conolusfto,"

Acç&o ordltmrla — Aloobladesda Silveira Pinto. A. — CarlosPereira Caldas e sua mulher.RR. — "Julgo nulln. ab Initio apresente acçfto e condemno o au-tor nas custas, Publique-se, re-glstre-so- e lntlme-se."

Despejo — José Celestino — A.Valentim Barcellos — R. "P.a taxa judiciaria, S. E. P. ftconclusão."

Acção exeoutiva — Antônio daCunha Motta — A, — AméricoP. de Azevedo — R. "Devida-mente sellados os autos, voltem ftconclusão."

HISTORIA ANTIGA

Lesados, em 3:500$000, porconhecidos guitarristas

Carlos Pinto da Rocha, resi-dente & rua Escobar, 57 e Ma-noel Scraphim, morador ft ruaSouza Valente, queixaram-se 4policia de terem > sido extorqui-dos, por melo dé artifícios, naimportância de 3:500)000, ftpon-tando, como autores do embus-te, os indivíduos Jacyntho Pft-cheoo dô Lima o Francisco Xis-to, figuras bastante conhecidasda policia.

Estes são, allfts, famosos chan-tagistas e, como tal, propuze-ram, fts vlctlmas, a "compra"de uma certa quantidade de dl-nheiro falso, hypothetlcamentepreparado numa "guitarra". Aguitarra estaria em poder dePacheco Lima, ha residênciadeste, ft rua Benjamin Constantn. 98.

Xisto lesara, também, em ....1:500$000 a Manoel Seraphlm,dinheiro que lhe fora confiadopara a necessária "reproducção".

Pacheco Lima foi preso naprópria residência, por investi"gadores, e apprehendtda, tam-bem ali, a "guitarra".

Foi aberto inquérito na se»Cção especializada estando a D.G. I. em investigações.

A entrega de uma Ban-deira Brasileira ao Ro-

tary Club de Phila-delphia

Quando, recentemente, viajoupara os Estados Unidos, foi o sr.Frftncis L. Harley, gerente, en-tre nfls, da Fox Film Corporationportador de uma bandeira brasllolrtt, offerta do rôtarlano dr. J.M. Ferrihndea, em nome do Rota-ry Club do Rio de Janeiro ao Ro-tary Club de Phlladelphla.

Para receber o nosso pavilhãoorganizou o Rotary Club de Phl-ladclphla uma Sessão especial,, naqual se tiüeram ouvir vários ora-dores, qüe dlssertaram sobre oBrasil.

Na ultima reunião d* HotâryClub do Rto de Janeiro, toi lidopelo respectivo secretario o tt-gulnte telegramma endereçado aooffcrtante da bandeira pele se*nhor F. L. Harley, '

"A cerimonia dft entrega daBandeira Brasileira fto RotaryClub de Phlladelphla realizou-sehòjê, «ohstltulndo grande sueces-so os discursos proferidos pelocônsul Sebastião Sampaio, Jamess. Garson, vice-presidente daAmerican and Forelgn Power Co.e pelo signatário deste. Oraimeassistência applaudlu oradores.Sua offerta grandemente aprecia-da. SaudaçOes — Harley."

Havendo o dr. J. M. Fernan-des, dlrector das Empresas Ele-ctriens Brasileiras S. A., cursadoa Universidade de Pennsylvania,localisada em Phlladelphiu, teve aIdéa de offerecer a Bandeira Bra-Bilelra ao Rotary Club daquellacidade.

Actos de hontem do inter-ventor fluminense

O commandante Ary Parrei-ras. interventor fluminense, as-slgnou hontem os seguintesactos:

¦— concedendo, jubllaçào ftprofessora Carmella de MelloSenna Campos, com o ordenadopor Inteiro de S:000í000 annuans,o a gratificação provisória deocoJÔQO, tambom annuasB, numtotal de 3:000)000 annuaes, apartir do 21 do outubro de 102»,data em que foi julgado o pri-melro laudo medico, e nos ter-mos do den. n. 2.034, de 23 dejulho de 1024, art. 127; dec. nu-mero 2.3S3, dc 23 de janeiro de1920, tabeliã anncxa e lei nu-mero 2.344, de 15 de janeiro âe.1030, ficando aberto o necessa-rio credito.

Nomeando o cidadão José deBarros, para exercer, interina-mente, o cargo de escrivão depas do 3° distrlcto do municípiode Cantagallo.

Reformando, cm parte, oacto de 12 de novembro do annopassado, para reconhecer ao ba-charcl Américo Heroulano dcOliveira, promotor publico da co-marra do Sapucaia, o direito &gratificação adicional de 10 "|",sobre 9:000$ annuaes, a partirde 81 de outubro de 1931.

Concedendo a Manoel Ocla-vlano de Oliveira, sargento dftForça Militar do Estado, a gra-tlflcnção adicional de melo sol-do. a partir de 2 de Junho de1932, por haver completado navéspera vinte annos do serviço.

Aggredido a soecos por quemnáo o conhecia

Abrahão Anny, vendedor am-bulante. morador ft rua BuenosAires. 300, foi aggredido. numbotequim existente na esquinadaquella rua eom a do Núncio,por mn desconhecido, a socos,ferindo-se no rosto e nos bra-Cos.

A Assistência soocorreu-o ten-do a victima. depois, se queixa-do és autoridade* do 4° districto.

C0RREI0JUSICALORPHEÃO DOS PROFESSO-

RES DO DISTRICTOFEDERAI

O Orpheão dos Professores, or-ganização que conta apenas me-zes de existência, estft começandoos ensaios para uma sério de con-certos. Fomos assistir a um des-sés ensaios e salmos agradável-mente impressionados e com pro-funda convicção que jft existe noBrasil um começo de levantamen-to dft arte musical.

ô maestro Villa Lobos, que dl-rlge o Orpheão com meticulosocuidado, conseguiu reunir mais detrezentos professores formandoum conjunto de primeira ordem.

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Desordens promovidasno Mangue

"Bahiano", apptllldo por que éconhecido o soldado Euzeblo Pe-reira, do 3» regimento de Infan-tarla do Exercito, é Um homemque, de vez em quando, dft paraprovocar arruaça, e se torna en-tão terrível.

Hontem, pela madrugada, re-solveu, na aona do Mangue, fa-ter uma das delle.

Armado de sabre, postou-so narua Carmo Notto, esquina de Bo-nedlcto Hyppollto, e flggrcdlaquantos passavam perto.

Vindo a patrulha do Exercito,o sargento Plácido Guerreiro, quea commandava, dêu voz de pri-são ao turbulento. Este, porém,não attendeu & ordem, entrandoem luta com a força. >

Depois de prolongada reslsteh-cia, foi afinal o "Bahiano" do-minado, assim mesmo, depois dèamarrado. '

Levado para o quartel-generalda 1* região, dahl foi enviado, dè-baixo de escolta, pnra o seu ré-glmchtu.

As pessoas aggredidas pelo des-ordeiro, que foram medicadas pelaASBistencin, são:

Abílio Cruz, com 40 annos dèedade, morador ft rua Barão deBom Retiro n. 309; Vicente Fer-reira, residente ft rua da Har-monla n. 102: Antonietta de Cas-tro e Djanlra de Vasconcellos,moradoras ft rua Júlio do Carmo,n. 358, todoB com cóntusOés emvarias partes do corpo,

O commissarlo Carlos Machado,de dia nõ 9° distrlcto. teve co-nhecimento do facto.

ESMOLASRecebemos do sr. Thomaz

José de Andrade, da Estação doLage, & Importância de 10$000para ser distribuída pelos nos-Bos pobres.

COM SIGNAL ABERTO..,

Ao chefe do trafego da LightVeiu, hontem, a nossa redft-

cção, Um cavalheiro pedir levas-semos ao conhecimento do chefedo trafego da Light, que o mo-torneiro do carro da linha ¦ An-darahy Leopoldo, que passa pelarua visconde de lta-una fts 8,30da noite, nfto pftra quando o si-gnai da esquina daquella ruucom a da Machado Coelho estftaborto, deixando os passageiro»ft espera, como lhe suecedeu comsua familia, abrlgando-o a aguar-dar outro bonde cujo motornei-ro procedesse de accordo como que e natural que se faça.

team, eai i ——-Empregou-se para roubar

e foi presaLeonor Lopes, uma rapariga de

23 annos, ha algum tempo foi ft'residência da sra. Laura Vieira,ft avenida Pasteur n. 164, pro-curando emprego.

Sendo acceita, Leonor começoua trabalhar, a contento da donada casa.

Dias atrfts, porém, a empregadasaiu e não mais voltou, tendo asra, Laura a decepção de ednsta-tar o desappareclmento dos se-guintes objectos:

Um annel de ouro com brilhamtes; duas pulseiras, uma commedalhas- e outra de ouro liso;uma medalha com um brilhante;20 gravatas; doze lenços e aquantia de 17OJO0O em dinheiro.

Levado o caso ao conhecimen-to do dr. Rego Monteiro, delega-do do 7o distrlcto policial, esteencarregou os investigadores Do-rla e Med lna de descobrirem ondese achava a ladra.

Hontem, conseguiram os doisInvestigadores saber a residênciaactual de Leonor e, dando umabusca no quarto da mesma, con-seguiram apprehender todo o fur-to, que estava numa bolsa e sobo colchão.

Foi, então, a rapariga presa elevada 4 delegacia, onde foi au-tuada 8 estft sendo processada. -

A SITUAÇÃO0 sr. Flores da Cunha não virá

ao Rio este mezPorto Alegre, 7 (A. B.) — An-

nuiiclii-Ho qu» o sr. Flores dnCunha, Intervohtor federat nesteEstado, nfto. Irft mais .no Rio doJivnolro esto mez, como eslavacombinado.

O adlnmcnto dn vlugem doadministrador guuoho é devido avários assumptos de grnnde lm-portanela pnra os Interesses doEstado que exigem a sua presen-0A aqui. >

ESTA' NO RIO UM ANTIOOOFFICIAL DA POLICIA

OAÚCHA1'roccilonte dc Malto Orosso,

via Sfto Paulo, uchu-so nesta ca-pitai o coronol Joaquim Nogueira,Industrial naquelle Estado e antl-go oficial,da Brigada Militar Itlo-grandense. '

O referido Industrial, quo tomouparto saliente no ludo das forçasfederaes que combatoram os re-beldes em Porto Murtlnho, veiuno Riu tratar de negócios pessoaese de intoresses que so prendem ftpolitica do Estado do MattoGrosso, onde se acha radicadodesdo muitos annos.

A sua acção, quando Irrompeuo movimento paulista, consistiuprincipalmente no estabeleuimen-to de ligação entre as forçus doRio Grande e Os elementos mutto-grossenses quo permaneceram fieisft dictadura. Incorporando-se, de-pois, & Coiumna Nery dn Fonse-ca, tomou parto nos combates doS. Joaquim, Santa Cruz e no pro-prlo Porto Murtlnho, onde, com oauxilio da Marinha e da Vlaçfto,foram os revoltosos dominados.

Pretendo o coronel JoaquimNogueira demorar-se ainda al-guns dlns nesta capital, regres-sando depois dlrectamente para oseu Estado.A ÊXHIBIÇAO DE UM FILM

SOBRE OPERAÇÕESmILITARES

O capitão secretario da Escolade Estado Maior do Exercito nospede a divulgação do seguinteconvite:

"São convidados os srs. officiaesdas classes armadas e exmas. fa-mlllus para assistirem no dia 9do corrente, fts 9 horas e 30 mi-nulos da manhã, no Pathê Pn-lace, ft exhlblção de um ftlm so-bre operações militares. O Ingres-so serft livre aos srs. officiaes far-dados ou mediante apresentaçãoda respectiva caderneta de lden-tidade". ___

A QUINZENACATHOLICA DE

CULTURA CÍVICAO programma de hoje

nos congressosparochiaes

Proseguem, com acoêntüadobrilho os congressos parochiaes.Eloqüentes demonstrações de fé.têm sido assistidos -por grandenumero de pessoas de destaquesocial e nelles os oradores vêmfocalizando os mais Interessantesproblemas religiosos e sociaes.

O programma de hoje, nas egre-jas abaixo, é o seguinte:

Glorio — A's 8 horas — Missacom cânticos e communhão ge-ral da Pia União doá Filhas deMaria e do Centro Social Feml-nino. A's 9 horas, reunião parti-ciliar destinada ft formação daconsciência e arreglmentação. Du-rante o dia, visita ao S.S, Sacra-mento, como na segunda-feira.A's 4 horas da tarde, sessão paiaestudo, ft rua Marques de Abran-tes n. 60, Thema: "O Ensino te-llgioso facultativo", pelo padredr. Almeida Leal e pela sra. d.Cecília Rangel Pedrosa. A's 8.30sesão solenne no Salão de fest-tsdo Collegio Santo Antônio Ma-rla Zacharla. These: I — Pro-mulgação da Constituição em no-me de Deus — O lalsmo, peloconde Affonso Celso; These II:Assistência espiritual âs classesarmadas, pelo general Jorge Pi-nheiro; Allocução: A época actualmais do que em nenhuma outra,todo homem de fé deve ser neess-sarlnmente um apóstolo milltan-te, pelo conde Cândido Mendes deAlmeida.

Santo Affonso — A's 7.30 ho-ras da manhã, missa solenne comcommunhão geral. As 8 horas e30 minutos da noite, conferênciapelo padre Armando Lacerda. Asconferências de hontem, ft noite,foram feitas pelo padre VirlatoMoreira, vigário da Tljuca, o ptí-lo dr, Hamilton Nogueira.

Braz de Ptnna — As 7 horas,Missa festiva. A's 8 horas danoite, sessão solenne. HymnoPontifício, 4 Theses: "O ensinoreligioso rias escolas", pelo co-nego Oscar Sampaio Maria Auxl-lladora; "O divorcio", pelo co-nego dr. Henrique de Magalhães,Saudação ft S. E. o Cardeal" Ar-cebispo, por um membro do Após-tolado da Oração.

Dentro dê poucos dias, terãoinicio os Congressos de S. Chris-tovão. Gávea, Salette, Paquetft,ilha do Governador, SanfAnna,Luz, Engenho de Dentro, CampoGrande, Santa Thereza, Bomsuc-cesso, Ramos, Realengo e Maré-chal Hermes.

0 INSPECTOR DÀ ALFÂNDEGAVISITOU VÁRIOS PONTOS

DO LITORAL

E puniu os empregados que es-tavam fora dos seus postosInesperadamente, na noite de

4 do corrente, o Inspector daAlfândega, fazendo-se acompa-nhar ão ajudante de guarda mérAlberto Rttlz e do sargento dapolicia aduaneira Rubens Furl-tidaçãõ, fiscalizou vários pontosda bahla, Indo ft Ilha de MoCan-guê, Cftesdo Porlo e navios an-corados ao largo. Verificou o ai-te funccionarlo algumas irregu-lartdades.

Nos vapores "Jaboatão" e"Tuubatê", procedentes da Ame-rica do Norte trazendo cargasestrangeiras sujeitas ao pnga-mento de direitos não encontra-ram os guardas cscnlados parao serviço de vigilância.

O Inspector suspendeu portrinta dias aquelles guardas, An-nlbal Thompson Viegas e Joa-quim Ribeiro Vinha.

Entre os armazena 8 e 9 doCftes do Porto encontrava-se dor-mindo o guarda Sllvlno Ramos,que estava de serviço e fot, porisso, silspénso por quinze dias,com perda Integral de seus ven-cimentos.

Tara procedimentos futuros, oinspector reconimendou que lhefosse ¦ enviada copia dos assenta-mentos dos empregados puni-des.

O sr. Lima Cavalcan-ti regressou a

a RecifeIlrrlfe, 7 (União) — Da sua ex-

cursão pelo interior, regressou aesta capital o dr. Lima Cavai-canti. interventor federat.

INICIADA INTENSA CAM-PANHA CONTRA 0JOGO EMS. PAULO

Uma nota da policia sobreas diligencias effectuadas

no prédio Martinelllfido Pnnlo, 7 IA. B.) — Ainda

a respeito (Ia diligencia no pre-dio Martinelll, a chefia de policiadistribuiu ft Imprensa a seguin-te nola:

"A chefia do policia, quo jft vl-nha tendo dcnunclns fundadassobre a pratica dc Jogos do uzarno prédio Martinelll, deliberourealizar ali uma diligencia, Ha-vendo necessidade, para o seubom resultado, do Hlglllo e cauto-Ia Indispensáveis, a chefia do po-lida aproveitou.se, para o servi-Co, das autoridades quo ho acha-vam presentes nn ohofla e que,por felloldade, ernm completa-monto desconhecidas dos contra-Ventoro» pilhados na pratica doJogo do azar, sendo por Isso co-rou da do melhor exlto.

A diligencia foi feita pela che-fia pois, que, «.ualquor Interven-ção das autoridades do gablnefede Investigações e seus Inspecto-res podorla trazer, por ser do-mlngo o & noite, alguma demoraé prejuízos aos resultados colhi-dos.

Foram ehamadls dezoseis Ins-pectoros da Delegacia do OrdemPolítica, que ficaram Incumbidosde cercar o prodlo, emquanto asprovidencias preliminares eramtomadas,

O dr. Celso Vieira encarregou-so da censura aos chamados tele-phonlcos para o prédio Martlnel-II, t'endo o dr. Pessoa Guedes,prendido os encarregados dos ele-vadoies. Ko 20" andar, a pulloiufoi surprehender em flagranto va-rios Jogadores de "camplBta", ro-Ietas "jaburu"', e outros

"jogosdo azar."

S«o Paulo, 7 (União) — O ge-noral Waldomlro Lima felicitou odr. Bonto Borges, chefe do poli-cia e demais autoridades que of-fectuaram a prisão dos jogadoresque so reuniam nos altos do edi-flclo Martinelll.

O serviço do repressão ao jogo,ao que se diz, passara a ser feitopela Delegacia de Ordem Polltl-ca e Social.

Na busca de hontom, foram ap-prehendldas varias roletas, cam-pistas e "chemlns-de-fér", assimcomo um riquíssimo estojo de fl-chás. Todos esses objectos foramrecolhidos ao deposito policial e osInfractores — cerca de cem pes-soas, entre as quaes, varias se-nhoras e um medico da Asslsten-cia Policial — autuados em fia-grantes, eomo contraventores dalei prohlbliiva.

. A "Folha da Noite" Informouque os' banqueiros Bianchl e Ar-ruda estavam entre os contra-vontores o com estes foram re-colhidos ft prisão.

A MORTE DA SENHO-RA IA CAUSANDO

SUSPEITAA' madrugada de hontem foi

recebida na Assistência, até opdea levôra uma ambulância do pos-to medico da Penha, d. PiedadePires, portugueza, de 38 annos deedade, moradora A rua Phllome-na Nunes, 76, em Olaria, que sedizia achar acommettlda de ure-mia aguda. Pouco depois, a Indl-tosa senhora vinha a fallecer,tendo o medico de serviço na As-slstencla se recusado a dar o nt-testado de obltb, por Buspeltar deum caso de Intervenção cirúrgicaIllegal numa dellvrance forçada,visto que a paciente apresentavalesOes estranhas nô órgão, que semostrava rompido.

Horas depois comparecia ft As-slstencla o dr. Castro Júnior,medico, morador â rua dos Ro-meiros, 13-A, que ali se apresen-tava no sentido de asBUmlr a res-ponsabllidade do attestado, quepassou, sendo o corpo, em segui-da, removido para o domicilio, deonde, á tarde, saiu o enterramen-to, para o cemitério local.

A policia, sabedora do caso, ln-tervelu, tendo o commissarlo Os-waldo, do 22" distrlcto, oompare-cido ft residência da família demodo a apurar o caso.

O medico assistente da família,dr. Mario Caldas, não fOra en-contrado no momento em qüe, âresidência, ant'e-hontem, o foramproourar. Por Isso, resolveramparentes da morta chamar o dr.Costa Júnior, morador 4 rua dosRomeiros, 13-A, o qual, chegandoao leito da parturlente, ãe logoverificou tratar-se de um casogravíssimo, pelo que aconselhou afamilia a pedir os soccorros daAssistência.

Não se trata, portanto, do ne-nhuma Intervenção illegal.

TENTOU SUICIDAR-SEINGERINDO ÁCIDO

PHENICOOswaldo Rosas, actor, acostu-

mado a viver dramas violentos, eupmedlas .dramáticas, hontem, nopalco da vida, se fe2 protagonistade um drama real.

Faltou-lhe a coragem, porém, eo "gulgnol", que elle planejftratornou-se em comedia bufa.

Ha tempos, partiu elle pelo in-terior do palz, de cidade em cl-dade, em constante peregrinar,para obter seu sustento. Na suavida errante, sentia a falta do af-téçto de uma companheira, com aqual dividisse as palmas que re-cébesse, e o ajudasse a supportaras deeepcBes da vida.

Esse grande ancelo, afinal foisatisfeito. Numa companhia, on-de trabalhava, encontrou a com-pánhelra qüe tttnto ambicionava:uma rapariga joven e bonita.

Se se sentiu feliz, todavia, oclume não permlttlu que a fell-cidade fosse completa. Sua com-panhelro era alvo de olhares eobl-çosos, recebia declarações porcartas o pessoaes, o que irritavao apaixonado actor.

As scenas de clumês, porém,apezar de freqüentes, logo desap-pareciam, pelo multo amor queelle dedicava ft amada.

Depois de uma grande estadiapelo Interior, vieram, afinal, parao Rio.

Aqui, a joven, collocada entre oclume conBtante do companheiroe as fascinações das promessas deapaixonados conquistadores, aca-bou por ser vencida por estes, eabandonou o actor, levada, comoa colomblnn, pelo arlequlm feliz.

E Oswaldo Rosas acceltou opapel fie pierrot. De então, viveupara a saudade, chorando a com-panheim que se fora.

Pensou então na tragédia. Paraoxecutal-a, nas primeiras horasde liunlem, na Fraca Tiradentes.depois de longo sollloqulo, chegouaos lábios, em grandes lances dedramaíicldade, um vidro de ácidophenico.

No momento culminante dascena, foi, porém, chamado &realidade pela acção do acldo, efraquejando, atirou fora o vidro,desistindo de levar ao fim o dra-ma, que se tornou então na come-dia ridícula.

Foi então soccorrldo pela As-slstencia, e depois se retirou pa-ra a residência. í Avenida GomesFreire, n. 89, mais que nunca,convencido ie ser pierrot, semprepiegas e que a tragédia, no pai-co, é mais fácil de ser representa-da que na vida real.

UM CASO GRAVE QUEA POLICIA DEVE

APURAR

A victima declarou, aomorrer, ter sido incen-

diada pelo amanteRosa Nusclmento, ou Olga Nas-

almontu, moradora ft rua Plnt'o duCampoa, em Oswaldo Cruz, foi in-torniidu, hontem, pela madrugada,no Prompto Soccorro, com gravesqueimaduras polo corpo, o nllveiu, horas depois, a fallecer. Ueprincipio suppoz-HO quo a infelizvoluntnrlamonlo Iiouvohbo bunca-do a morte, tentando suicidar-se.Horas untos do morrer, entretan-to, a pobro mulher eham&ra umaonfcrmclra, declarando quo dese-Java fazer, aos médicos como ftImprensa, uma revelação,

E contbu, perante todos, o soucaso, Havia sido victima da per-vorsldado de seu amante, o mari-tlmo José Lima da Silva, que aImpolllra a praticar o gosto tres-loucudo, ajudando, elle mesmo, aquo ella so eliminasse.

Ha dois annos Olga ubtndonouo marido, com quem não se derabom, de nomo Floranbel do Nus-clmonto, morador em Mesquita.Com ello vivera ella dez annos,havendo, do casal, quatro filhos:Orlandlno, Mario, Marlno e Hilda,do 11, 8, 1 o 2 annos, respectiva-mente. Depois disso acceltou ellaas propostas que lhe fizera o ma-rltlmo Josft.Llma da Silva, com oqual passftra a viver em compn-nhla dos filhos, e do sua velhnmão, Georgina Rosa. José Limaentrou, ultimamente, a maltrn-inr a Infeliz Olga, tendo esta vln-do a saber que elle tinha Jft, outraamante, de nome Aracy.

Ante-hontem, ft noite, o mari-tlmo chegou ft casa colérico, pon-do-se a brigar com Rosa. B tan-tas lhe disse e tanto a torturouque a pobre se dlspoz a sair decasa, mesmo Aquellas horas tar-dlns da noite. Como estivessesem dinheiro pediu-lhe que LI-ma lha arranjasse IüJOOO. Limanegou-se a attendcl-a. Desorlen-tada, a infeliz tomou de umagarrafa do álcool e derramou-asobre as vestes. Faltou-lhe, en-tretanto, coragem de completar odesígnio. Foi quando Lima, ac-cendendo um phosphoro, o jogousobro o corpo da desdltosa mu-lher. Depois, vendo a croatura emchammas, Lima tomou fie um co-bertor e tentou abafar o fogo. Adesgraçada estava, Já, horrível-mente queimada e, não resistindoaos ferimentos, veiu, delles, a fal-lecer hontem, ft tarde.

José Lima recebeu quelmadirasnos braços e mãos, sendo tam-bem soccorrldo na Assistência,onde apenas declarou haviam sl-do produzidos por álcool.

E retlrou-se.A' policia, cabe, agora, elucidar

o facto, que mereòerft o castigonecessário se Lima foi, de facto,o autor do gesto Infame quo ainfeliz lhe Imputou.

———¦—^_

A reorganização dajustiça nacional

Como o jury estásendo apreciado

Reuniu-se hontem, no Monroe,a commissão reorganlzadora dajustiça nacional. Presidiu ostrabalhos o ministro Bento deFaria, e estlveran\ mais, presen-tes, os srs. Carlos Maximiliano,Cândido do Oliveira e MirandaValverde. Inicialmente, o sr. Ben-to de Faria manifestou a necessl-dade de serem concluídos, o maisbreve possível, os trabalhos dacommissão, uma vez que podiaminfluir na elaboração do capitulodo judiciário da sub-commissãoelnboradora do ante-projecto doconstituição. Esclareceu mesmoqüe estlvera na ultima reuniãodessa sub-commissão, e seu pre-clarou não estar absolutamenteao par do trabalho realizado,quanto a lel orgânica nacional daJustiça.

O ministro Bento de Faria tam-bem teve opportunldade de apre-ciar a ultima sessão de Jury, ac-centuando ser patente o estado dedecadência e insegurança da ins-titulção, em face da sociedade,uma vez que punha na rua umassassino, sob o fundamento deprivação de sentidos, quando nosautos não constava sequer umexame de sanidade do criminoso.

O ministro Bento de Baila pon-derava que O facto indicava liçãoa (Irar, quando se promovem asnovas bases constitucionaes dopaiz.

Passando-se fl ordem do dia, osr. Cândido de Oliveira apresen-tou uma emenda ao livro F, orga-nizando o capitulo das férias fo-rensos, assegurando-as, mas, semestabelecer syncope na vida fo-rense.

E por ultimo, se retomou o tra-balho de revisão do Código jftelaborado, sendo provável que atê20 de fevereiro esteja a tarefaConcluída.

A viagem de instrucçãodos guardas-marinha

e dos aspirantesLogo cm seguida & cerimonia

de asslgnatura do contrato paraa construcção do novo navio-escola da Armada, de que damosnoticia em outro logar desta, fo-lllB, suspenderam ferros, cnm des»tino aos mares do norte, os na-vloB-auxIllares "Vital de Ollvel-ra" e "Calheiros da Graça".

A primeira das referidas únl-dades, que ê commandoda pelocapitão de fragata Jorge ¦ DodB-worth Martins, conduz a ultimaturma de guardas-marinha, des-tinando-se ao porto de Belém,Parft, com escalas pelos princi-pães portos Intermediários e emFernando de Noronha.

O "Calheiros da Graça», eom-mandado pelo capitão de fragataNelson Simos de SoUío, leva aseu bordo, em cruzeiro de lnstru-cção, os aspirantes do S", 3* e4" annos da Escola Naval. To-cara em diversos portos da costa,até o de Natal, de onde regressa-rft ao Rio de Janeiro,¦* tm* m

A aferição das casascommerciaes de Cande-

laria e São JoséA aferição das casas commír-

claes dos dlstrlctos de Candeia-rla e São José serft feita nns de-legnclaa fiscaes bu no local, me-diante o pagamento da locomo-çfto na delegacia, de 8 a 20 do cor-rente, não sendo necessária a ex-hlblçfto da licença.¦ ' ' — mme tm —.—Em meio á discussãoAtirou uma garrafa

sobre o cunhado,matando-o

São Paulo, 7 (União) — Um fa-cto baBtante doloroso oceorreu nacidade de Santos, ft rua Wash-Ingento Luis n. 33, onde residemJoão Motta e varias pessoas desua familia. João Motta teveuma deslntelligencla com sua es-posa e em favor desta Intervelusua sogra, que passou a insul-tal-o. Enraivecido, Motta pre ten-deu a«gredll-a; um cunhado, queentrava na oceasião, atirou-lheuma garrafa ft oara. Attingidona testa, Motta caiu, fallecendoinstantes depois. X.

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lomcdiode «_ mredPARA ASTHMAHi"Í

(-I91-I.il

UMA DECISÃO DOSUPREMO TRIBUNAL

FEDERAL

Os vencimentos dos offi-ciaes da Secretaria do

Arsenal de MarinhaOs 1"°, 2«» e 3U" officlnes da bb-

crotarla do Arsenal de Marinha doHlo do Junelro, allogando queseus cargoii haviam sido creadosem 15 dc Janeiro dc 1021, depois,portnnlo, do 1!)14, o quo, pola loln. 5.1122, do 28 de de::cmbro dc1828, regulamentada pelo decreton, IR,588, do 28 do Janeiro do1929, deveria ser procurada a suaatmemelhação com oa enrgos equl-valentes, existentes no Ministériodn Marinha, em 1921, para, umavoz encontrada essa equivalência,serem os respectivos vencimentos,delles autores, nugmentndos de100 "|" sobro o que venciam em1914, e que, entretanto, o presl-dente fia Republica, Infringindoesses dispositivos legnes, os indl-cara, nas tabellns que organizou,como se os seus cargos jft exls-tlss-m em 191-1, c, assim, jft au-gmentados em 1921, sem mais dl-relto ao referido augmento de100 "|u sobro os vencimentos de1914, — propüzeram, confra aUnião perante o juiz federal da 3*Vara, uma acção ordinária, pedln-do a sua condemnação ao paga-mento da dlfferença entre osvencimentos quo lhes estavamsendo arbitrariamente pagos oaquelles quo lhes deverão -tocar,uma Vez reconhecida a sua asso-melhação, pnra este effeito, aos1°°, 2«o e 3™ offlclaes da Directo-ria do Expediente do Ministério,da Marinha, com os Juros da mé-ra e as cusías.

O juiz Vaz Pinto, em sentença,datada de 18 de abril de 1931, Jul-gou procedente a acção, conde-ninando a União a pagar a diffe-rença reclamada, na fôrma fio pe-dldo, com exclusão, dos Juros damera, e, em obediência ft lei, ap-pellou dessa sentença para o Su-premo Tribunal Federal.

Esse Tribunal, agora, conhe-cendo do recurso, negou-lhe pro-vlmento, para confirmar a decl-são appellada, pelos votos dos ml-nlstros Flrmlno Whltaker Filho,Rodrigo Octavio, Eduardo Espino-Ia e Plínio Casado, sendo que oJuiz Octavio Kelly dava provi-mento, em parte, ft appellação,para que os vencimentos dos ap-pellados fossem equiparados aosdos offlclaes do Arsenal de Ouer-ra, conforme se liquidasse na exe-cução.

A revisão da tarifaaduaneira

A reunião de hon,tem, da commissãoReuniu-se hontem, novamente,

na sala dns sessões do ConselhoAdministrativo da Caixa de Amor-tização, a commissão de revisãoda tarifa aduaneira.

Presidiu a reunião o sr. OscarWelnschenclc, . por não havercomparecido o ministro da Fa-zenda.

O sr. Lenhoff Britto lou umpequeno relatório sobre as tresclasses jft notadas.

O sr. Wolnschenck suggerluum systema para tornar maispratico o manejo das tarifas.

Seguiu-se a votação da classe4' — carnes, peixes, matériasoleosas e outros produetos anl-mães.

Poucas eran. as suggestõesapresentadas e raras as da Alfan-dega desta capital. Foi discutidoo ponto' referente â gomma pro-pria para rolo de Impressão. Osr. Lenhoff queria desdobral-a emduas especificações, sendo umnrelativa â colla o outra & glyce-ri na.

Propoz uma taxa mais brandaque a da colla e mais posada quea da gelatina. Foi adoptado onovo inciso, apezar dos receiosfio sr. Welnschenck de se aggra-var uma Importação da industriajornalística.

Prolongou-se depois a discussãosobre "degras". Era uma classenova, creada na nova tarifa. Umproduoto extraído da gordura docouro do peixe. Tinha sido dadaa taxa de 400 réis, mas haviauma reclamação pedindo a redu-cção dessa taxa para o limite ln-fimo de (10 a 80 réis. Foi por ultl-mo reduzida tão somente a tiixade 400 para 300 réis.

O artigo mel do abelha é exa-minado cm face dc uma sugges-tão da Alfândega do Rio. A com-missão, porém, considera que maisvale a clareza do projecto.

Havia uma suggestão sobropeixes frescos, etc, sendo ado-ptada a que foi apresentada pelaNoruega, pedindo serem os aren-queB Incluídos na taxação relatl-va fts sardinhas.

Com relação ao sangue, foi des-dobrado em duas especificações —fresco è em conservas.

Quanto ao mais, a classe foimantida.

Seguiu-se depois o estudo daclasse 6, cujo relatório foi feitopelo sr. Uldarlco Cavalcanti. Ob-serVou quo havia uma suggestãoquanto aos búzios e conchas, pe-dindo uma taxa mínima para osmesmos. Fez ver que jft estavadesenvolvida a industria de bo-toes entre nôs, usando aquellamatéria prima, que tínhamos emabundanola. Foi despresada asuggestão.

Tratou-se em seguida da sug-gestão sobre esponjas. Tinha oseu maior argumento em que asnovas taxas vinham encarecerum produeto de larga applicaçãonas escolas. Por Isso foi mantidoo projecto.

Dlscutlu-se o numero da classesobre botões. Para as carteirasde cigarro, charutelras, etc, detartaruga ou madrepcrola foicreada uma nova especificação,,A questão da margarina tambémfoi discutida, sendo adoptada aclassificação Indicada no pro*jecto.

A próxima reunião serft ama-nhã.

UM BANQUETE'OFFERECIDOAO SR. MANUEL RIBAS

Reallza-se, amanhã, no Jockey-Club, o banquete que os amigos eadmiradores offerecem ao sr. Ma-noel Ribas, como testemunho desolidariedade ao seu governo noPtranft. O agape terft inicio fts3 horas da noite.

CAIU DOMMrcRIU-SlCaindo do um wngon da Cen-traJ. na estação D. Pedro II. 6of-freu ferida contusa do joelho eCBeoriaçOes Antônio Salles daCunha Filho, residente & praçaAvellar, 24. A Assistência pres-tou-lhe soccorros tendo a victl-ma te retirado

O sinistro do "Araçatuba"' na barra áo Rio Grande0 capitão dos portos dirige pessoalmente os trabalhos

de salvamento da carga do navioRio Grande, 7 (A. B.) — O

commandante Paes Leme, oapl-tão dos portos, que aqui se en-contra dirigindo, pcsr.oalmonte, ostrabalhos de salvamento da cargado "Araçatuba", procurado p*loreprowntante da Agcnola Brasl-lelra, declarou nada poder dizer arespeito do sinistro, pois o oompe-tento inquérito estft apenas Inl-olado. ABsIm, não so chegou aln-da a nenhuma conclusão ouja dl-vulgação Interesse.

O comandante Paes Leme pro-metteu, comtudo, que, ft propor-ção que se forem desenvolvendoas Byndlcano.itts, farft declaraçõesdetalhadas aos jornaes.

VINTE E CINCO NAUFRAOOSTRANSPORTADOS PARA

PORTO ALEGRE

«lo Grande, 7 (A. B.) —Transportados pelo "Italpé", daCompanhia Costeira, seguirampara Porto Alogre, vinte e cinconáufragos do "Araçatuba", Inolu-sivo a Bcnhora do capitão Alem-castro CUitmarãoR, depositário dafrota do Lloyd Nacional, da qualfaz parte o navio sinistrado.

Os restantes náufragos segui-rão para a capital do Estado pelo"Comamndnnte Alcidlo".

OS ESFORÇOS NO SENTIDODE SALVAR AS MALAS

POSTAES

Rio Grande, 1 (A. B.) — Estftosendo feitos os maiores esforçosno sentido de salvar os cem malaBpostaes que se encontram nos po-rõen do Araçatuba.

Esse trabalho se. torna dlf fiei-limo, pois embora os destroços doelegante navio continuem namesma posição, o mar estft multoagitado e as correntes são multofortes no local .do sinistro.

O capitão dos portos, comman-dante Paes Leme, se encontra ali,dirigindo pessoalmente, em com-panhla do agente ão Lloyd Na-cional, as tentativas de salva-mento dessas matas postaes.

A CARGA DO "ARAÇATUBA"ESTAVA SEOURADA

Rio Grande, 7 (A. B.) —- Sabe-so que a carga que o "Araçatu-lm" conduzia estava toda segura-da em companhias nacionaes eestrangeiras.

Essa carga, que const' a dequinhentas toneladas, sc compu-nha, em sua'maior parte, de as-

aticar, ombnrendo no porto dn ue-olfe para a prnça de Porto Ale-gra.

A PTUMEIRA LIOAÇAO 1SN-THE O "ARAÇATUBA" E A

TERRA

Porlo Alegre, 9 (A. B.) — ,\primeira ligação entre o "Artiçn-tuba" o a terra, depois, do sinls-tro, foi feita pelo marinheiro Pe-dro Alves, que so atirou no mar,levando um cabo,

O destemido moço conseguiu oseu Intento, ficando porém, bc-rlamente contundido no rosto enas pernas. Chegando a torra,depois do cumprir uma arriscadamissão foi ello Immediatamentemedicado, não Inspirando cuida-dos o seu estado.

OS NAUFRAOOS ENALTKCF.MA ACQAO DOS TRIPULANTES

Rio Grande, 7 (A. B.) — Todosoi náufragos do "Araçatuba",que se encontram nesta cidade,são unanimes om rnoltecer aacção da tripulação do navio, nomomento do sinistro.

Todos louvam a bravura c de-dlcação com que a guarnição soentregou aos trabalhos do snlva-mento, não poupando sacrifíciospara garantir a vida dos passa-geiros.A ULTIMA TENTATIVA PARA.

SALVAR O "ARAÇATUBA"

Porlo Alegre, 7 (A. B.) — O cor-respondente da Agencia Brasilel-ra na cidnde do Rio Grande noscommunica quo os rebocadores"Antônio Azambuja" e "HenriqueAvilla" acabam de deixar o por-to ntim de tentar mnls uma vezretirar o "Araçatuba" dos roche-dos, com objectivo do rebocal-oaté o porto. Acredita-se, todavia,que essa tentativa fracassnrft.Consta que o próprio commnndan-te Aléncatro Guimarães, quo do-verft ter chegado de avião, do Riodirigirá pessoalmente a tentativa.

FORAM SALVAS AS MALASPOSTAES OUE ESTAVAM

A BOItDO

Porlo Alegre, 1 (A. B.) — ASmalas postaes que se encontra-vam a bordo do "Araçatuba" to-ram salvas e chegavam hoje a-iulde mnnhã, muito cedo a bordo do"Itapô". Esse mesmo navio trúu-xe vinte e cinco náufragos.

UM DOCUMENTOORIGINAL

O sr. Tito Rezende fazdeclarações interessan-tes numa portaria, de-

pois de xingar seussubalternos

O funccionallsmo publico anda

de mft sorte. Tudo lhe tem acon-tecido, ultimamente. Nunca, po-rém, um chefe de serviço saiu deseus cuidados para dizer desato-ros a seus subalternos, nem parado mangas arregaçadas ameaçai-ds de pol-os tia rua.

Pois foi Isso que fez o directorgeral do Imposto de' Renda, emmelo de outras ameaças que nãoo-deixam; bem.

O documento é original e Ae-nuncla uma irrefléxão lamentávelnüm chefe de

'serviço.A portaria, baixada pelo sr. Tlto

do Rezende é a seguinte:"O ohefe do pessoal subalterno,contínuos e serventes, é o por-telro. Compete-lhe distribuir oservlçp, fiscalizar-lhe a execução;manter a disciplina. A sua pala-vra, pois, pela própria ordem hle-rarchica, prevalece sobre a dequalquer delles. Não admltto, narepartição sob minha dlrecç&o,indisciplln ou vagabundagem déquem quer que seja, chefe de se-cção ou auxiliar, e multo menosserventes. Ha aht ffira multagente desempregada, passandonecessidades, disposta a trabalhare obdecer: nSo serft nada dtffl-cll substituir os que estão câ den-tro e que não revelarem as mes-mas disposições. Resolvo, poissuspender por oito dias, comperda Integral dos vencimentos, oservente Arnaldo Sampaio, flcan-do avisado de que qualquer novafalta Importara em eliminação doquadro desta repartição. E damesma fôrma agirei quanto aquaesquer outros faltosos. Dê-sesclencia também ao restante pes-soai subalterno, — para que nãonossa esperar benlgnidade, nasíaitas que vier a commcttcr. Fa-çn-se a devida annotação nosassentamentos do servente orapunido. — T. Rezende."

CLUB DÒS ADVOGADOS

A semanal da directoria

rt«S!lVeram• hontem reunidos osdepartamentos e a dlroctoria doClub dos Advogados sob a presl-(lenda do dr. Oliveira Coutlnho.nnT£lar„la,d(! pel£a dra' ^anclacóBaldessarlni e Baptista Bltten-

Depois da leitura da acta da ul-tima sessão foi apresentada ft me-sa a propoBta para soclo effeotl-vo do dr. HenrlquePinheiro deVasconcellos.

«m •?¦''• Al6xan<Jre Fonseca teuum telegramma do dr. José Pin-to Santiago, justificando sua au-üfi1!0 a e. W_?»an"dò sua solidafflftft * »««h«to do olub no

™.cldente.do dr. Araújo Jorge comutna empreza desta capital.*.,(«_lr' '«"-am acceltas as pro-postas dos drs. Targlno RlbilroFernando Nina Ribeiro, Álvaro dêb o Frota Aguiar, bem como defe-rida a relnclusío do nome do dou-tor Onatr Lacerda Penhafort. noquadro social.«2i flJ" Llnjeíl de AlbuquerqueMello íes varias considerações so-bre a "Revista"

que o club vae

fnJ^,.ífaílona1, Promovido peloInstituto dos Advogados sobre dt-méB0mr8t,tucIonaI' Trotando*jlè rJns

M8Umpt08 falou o dr Re-O dr. Alexandre Fonseca, com-municou finalmente, que o De-

**,.tSme,nt0 de Aaslstendla ostftn«íiÍ?indo um p,ano O* segurocon» Ivo em favor dos soclo! do

Designações na MarinhaO ministro da Marinha resol-veu designar: o capitão de mare guerra Applo Torquato Fer-nandes do Couto e Augusto Ma-chado da Fonseca, para serviremna Directoria de Navegação; ocapitao-tenente Gastão MonteiroMoutlnho, para servir no Arsenalde Marinha e capitão-tenente

José Joaquim Belfort Guimarãespara servir na Directoria de Por-tos e Costas.

Para servir como pcrllo dn f-pttanla dos Portos ,'i ,~.foi - dí-vlsnp-ly n ,' ¦ , -•. .,,veta o. M. l -ji- •-

O IMPOSTO 37NI-CO DE 2 %

A assembléa de ante-hontem na Socie !ade

União dos ProprietáriosA Socledado União dos Proprie-

tarios realizou uma sessão prepa-rtttorla, afim de deliberar sobro oimposto único de 2 °|0 que a Mu-nlclpalldade pretende cobrar so-bre os Immoveis.

A essa sessão compareceu gran-de numero de proprietários muitosdeles não pertencentes ao quadrosocial daquella agremiação.

A's 8.35 da noite, o sr. AdrianoJeronymo Monteiro, presidente daSociedade, declarou.aberta a ses-são, explicando os Seus fins, eterminou pedindo que fosse scila-mado entre os presentes um no-me para presidir os trabalhoB.Recaiu a escolha no sr. ArthurCorrêa da Veiga, que convidoupara secretários os srs. HermesS. Porflrlo e Celestino de PaivaCarvalho de Azevedo.

O sr. Corrêa da Veiga fez a as-sembléa uma susclnta exposiçãosobre os fins da reunião, lançan-do o seu protesto sobre a projo-ctada taxação de 2 0|o, conslde-rando-a absurda, pois que em-quanto o Banco do Inglaterradesconta uma taxa de :i l|2 •I*,para desconto bancário, a Muni-clpalldade quer uma taxa do 2 °|'sobre o valor dos bens patrlmo-nlàes.

Bm seguida, usaram da palavraos srs, Manoel Augusto da SilvaGraça, Octavio Medeiros, Mlgusidos Santos, Joaquim do Sou.mCampos, Antônio Silva, João daCosta e Epamlnondas dos Santos,cada qual expendendo seus argu-mentos contrários ft projectadataxação, sendo todos os oradoresapplaudldos pelo assembléa.

Varias propostas foram fellnssobre o assumpto que se debatia,sendo que o sr. Mario Campina:propoz fosse redigido um memo-rial ao Interventor, memorial c3-se que ficaria na sede da Socie-dade para receber a assignnturade todos os proprietários do Vis-tricto Federal.

Submettldos a votação as pru-postas apresentadas, ficou resol-vido quo a nova assembléa fosürealizada na próxima sexta-feira,10, fts 8 horas da noite, na sedeprovisória da Sociedade União di3Proprietários, ft rua da Constitui-Cão n. 6D, ficando a dlroctoriada sociedade inoumblda de re.1l-fflr um memorial fts autoridadescompetentes.

Encerrada a sessão, o pre.-d-dente agradeceu o compareclmen-to de grande numero de sócios eproprietários em geral e solicitouque cada um dos presentes flzèssspropaganda em prol dos ideaes daclasse.

Nio foi considerado como ten-do o curso superior de

navegação aérea™,íí^, "^luerlmento do majo»Elvtdto Bezerra Cavalcante, pe-dlndo reconsideração do deepa-cho exarado no requerimento omque solicitava que fosse conslde-rado com o curso, superior donavegaçfto aérea, dou o ministroda Guerra o seguinte despacho:Mantenho o despacho ante-rlor".

Chamado com urgência ao De*partamento da Guerra

Deve comparecer eom urgen-ola & este Departamento daGuerra o primeiro tenente Ne-mo Canabarro Lucas, afim doprestar esclarecimentos.

Ultima HoraFrancisco Pizar-ro Gabizo de Coe-lho Lisboa

A viuva Coelho Lisboa.«ames Mlller, senhora efilha, João Coelho Lisboae filha, viuva PIznrroGa-blso, Cella d« Lima e Sll-va e dciniiip paronteicommunlcam o fallocimento rteseu filho, cunhado, Irmío, tioneto e noivo — FRANCISCO PI.ZAtillO GABIZO DE COELHOLISBOA — e quo o enterro teràlogsr, hoje, sahlndo o feretro ást. horas da tarde, d& casa n. Í18,ÍA vtla Pnj-sandir, para r, comitê-. ¦> de São João Bapil^tn.

U 05S58)

¦-..', '¦ .... ... ... . . ..-.,,,. _"

CORREIO DA MANHA — Quarta-feira, 8 de Fevereiro de 1933

vida socialO gênero

"biographia''

Com a vlda d» Osório, paio tr.Gustavo Barroso, • o "JJuotiiloda Veiga » sua época", da tr.Oswaldo Orlco, inicia-se, entre«»._, uma collucffJo de "«Mm"históricas no mesmo ucttero daspublicações congêneres aue te fa-tem, em larga escala, em Franca,

A biographia, durante muitositn-ioj, foi um gênero .nfriramen-lt- morto no. Brasil. Balvou-se"Vm estadista do Império", dcJoaquim, tlabueo, por um oonjun-to cspeclaltsslmo d» olrotimsia»--.Cm. Mio foi propriamente o ge-nero que attraiu a attençdo, nem_ pessoa retratada naquclla gran-de obra. O livro venceu porquevinha da penna maravilhosa deHabuco. B Nabuoo era iVa.uoo..._.n mais iodos os ensaios tenta-dos na modalidade blographieanão tiveram grande reperoussão.

Ultimamente, entretanto, oom avoga quo tomaram at blogra-phias na literatura francesa, ogencro começou a entrar entrenós, e vários trabalhos que apjia-rcoeram pondo em fóoo figurasda nossa historia e das nossas le-tros lograram «ma larga acceita-cio, tanto nas "elites", como noptiMieo.

E' certo que as "vidas", ha umou dois annos, jd estiveram maisna moda do quo hoje. Mat, apósum periodo pequeno á°e relativoestacionamento, voltam d tonaeom mais intensidade. Coincidemcom este periodo os livros de Gus-tavo Barroso e Oswaldo Orlco,focalizando duas figuras com ef-feito das mais attrahentes da nos-sa historia, Osório e Evaristo daTclga.

A "blographta" estd muitopouco explorada no Brasil. Uagrandes vultos da nossa historiae da nossa literatura completa-mente esquecidos e que dariam tioentanto, "assumptos" excellentes.

JOÃO JOSE'

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11PUBLICAÇÕES A PEDIDOS

0 Rumoroso Caso dos Contra-ctos de Propaganda do CaféFALA-NOS O SR. VICENTE'"mÉGGIOLARO, REPRE-SENTANTE DO COMMERCIO, EM CARACTER INFOR-MATIVO, JUNTO A'COMMISSÃO DE SYNDICANCIAS

A atra tér.m ds bilullt.acata para itmprt ttm ais-ttnitnhntia d.rltlt.rp.r-lidtil Oplntil _*t tt adiatit.it A l.m. a nuuia ttta a¦<M tutnitftra.it viin.

accentue as suasunhas com Cutex

Correio literário"Burrice, ambiçüo, vaidade e etc", <

o titulo do novo livro que Ricardo Pin»to acaba de publicar. Sio chronica» dl»vnlgadaa pela imprenia t que o autorreuniu num volume caprichosamente im-presso. Escriptor de vivac idade, Ri-cardo Pinto ji é conhecido atraveji devarioi livros que tem publicado e daeua collaboração diária nos jornaes.

"Burrice, a_ib!;3o, vaidade e etc.*'Contem sessenta e cinco chróitlcas, quísltodas tomando como tliema assumptosda Revolução, tendo sido o livro offe-recido aó ar. Octavio Mangabeira.

r (íaâa|liU.M»fr-|_______S_vC^ '"^^_FI__E*t

Bt-v*1 m'1 4__eK_ _SJ__'t'iW

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I . tCAHt ,-aI e-muf» • -WI catam.» ;|I .SUOU '§

Aprovei-tem emtempo

aa grandesvantagens

que offerecea nossa

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Praça Floria-no 23.

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Uma festa em Itaipava

O tr. Luii Trafet, proprietário da

Granja SSo Luis, era Itaipava, offere»

ceu, no ultimo domingo, ao sr. Getulio

Varsas e sua familia « ao cardeal d.

Sebastiio I.eme um almoço. Estiveram

tambem presentes, além dc imiltns ou»

trás pessoas, o prefeito de Petropolis.

Loi.o após o almoço, o Tiro 12 fer va»

rias evoluções, assistidas pelo chefe- de

Estado e os demais visitantes. O tr.

Uosendo de Barros Lobo saudou o tr.

Getulio Vargas e o cardeal D. Sebas-tião Leme, enaltecendo o espirito calho-

llco e o sentimento de brasilidade d»

juventude reunida em torno da bandei-

ra da pátria para aprender a bem de-

femlcl-a em nualiiiicr emergência.

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HOJE - AMANHA,TODO O AtftfO

CINZANO(50769)

Silva, da classe de letras. III — En.ctrraniento.

CollaboraçSo artística das senhoritasI'eralta Tavares e Lida Camargo deOliveira e da sra. Maria Camargo.

I — "A _ar_a" — Nunes da SilvaGeralda Tavares, II — "O ninho"Alberto de Oliveira — Leda Camar-

_>¦ dc Oliveira. III — "Hymno aosmelros" — Nunes da Silva- Maria Ca-margo.

Catulo da Paixão Cearense — l —"Evangelho das Aves". II — "Alvnra-da daa RVei no sertüo".

Datas intima»Completaram hontem, o décimo anni-

versario de seu casamento o dr. EnéeDlogo Cordilha, engenheiro da Leopo.-dina « da Directoria de Meteorologia,e d. Nair da Silva Cordiliia. Peloauspicioso, acontecimento, o distineto ca»tal, muito relacionado na nossa socieda-c-e, recebeu numeruías felicitações.-®-Nascimento

CÜaia ..,, 'Eslado _..___._„, ¦ e

(501.4.

O baile a fantasia do Botafogo F.C. sobre constituir uma nota de raracitriaucia e dístineção em todo domingode carnaval, é uma festa )4 tradicio-nal, que a melhor sociedade do Rioaguarda com verdadeiro interesse. O

grande baile a fantasia do próximo dia26 fará reviver todo o prestigio «oclflldo veterano club alvinegro, cuja dire-ctoria esti empenhada em proporcionaraos eocios e suas famílias, algumas ho*ras de intensa alegria num ambientefestivo. Cinco orchestras tocario seminterrupção, das 11 ái 5 boraa da ma*dru_.ida seguinte. Para attender aonumero elevado de pedidos, a directoriaresolveu mandar collocar mesas no sa*lão de festas, para o serviço de cela.Durante o baile o club fari distribuirvários milhares de hrindes carnavalescos.

Mao sério pc.mittidas tt fantatiat demarinheiro, apaches, e gigolettei, a cri"terio da directoria. Traje: toilette efantasia para damas, casaca, smoctring,branco a rigor ou fantasia de luxo,para cavalheiros. Em se tratando deuma fetta de club exclusivamente paraos sócios e suas famílias, nSo haveráconvites, entrando os Sócios cora o ittu-lo de quil.çío do mea e carteira deidentidade tocial. Haverá rigorosa fis-eattta.üo no ingresso doi sócios.

Correm animados os preparativospara o grande baile carnavalesco queo Tennis Club de Petropolis org.nieapara o dia 26. Sendo domingo de Car-naval o dia destinado a Petropolis pelasociedade carioca qua a linda cidadeserrana recorre no verio, < de presu»mlr que esse baile seja de alta elegan-ela, tanto maia quanto muitas sio asfamílias, ainda no Rio, que já manlfes-taram desejos de a elle comparecer.

Tambem o C, R, Vasco da Gamaetti organlaando um grande baile *fantasia, destinado aos sócios e luasfamílias. Esse baile esti marcado paraa noite do próximo sabbado e teri logarnos salões do stadium daquelle club,iniclando-se ia 11 horat da noite, como concurso de variai orchestras.

Foi um acontecimento a festa tia-lisada peto Colomy Club em 29 de ja-neiro ultimo. A animação carnavalescaencheu totalmente o salSo. Ainda antesdo carnaval, a directoria offereeeri umbaile a fantasia.

—Si—Baile de Morro

Uma das originalidades do "Baile deMorro" que os "Filhos da Candialu"vflo realizar'no próximo dta IS, no Au-icmovel Club de Nictheroy, seri a u-.a-r.umtia de terreiro, marcada por authcn-ticos batedores de ctndomblí. Ot sa-lões serão transformados em escolas desamba, tocando durante o baile umaexcellente jait e um conjunto typico. O.pedidos de mesas podem ser feitos aosr. Lopes, na Confeitaria Luso Brasi-leira.

High Life ClubAmbiente preferido dos carnavalescol

cariocas, mercê do esplendor dos seustradicinimea liailei a fantasia que con»»tituíram sempre a nota mats destaca*da do nosso carnaval interno, o HijrhLife Club não tem descuidado doa pre»pnrativos para a abertura dos seus am»pios salões nas quatro ultimas noitesdeste mea. A sua fachada t os semjardins receberão uma ornamentaçãonova c uma illuminação differ-ente, emque *ii^ serio eguaes ás anteriores c:n

grandiusidade, profusão c riqueza decores e de aspecto,

Automóvel ClubPara a excursão de domingo proxin-.o

no Recreio dos Bandeirantes i necessario que os astociadot dim o numero depessoas que leva seu automóvel, até ás1- horat de tabbado. O propretarlo doHotel dos Bandeirantes offerece aos so*cios do Automóvel Club uma completafeijoada i brasileira, após a qual have-th dansas. Um grande numero de mo»«as e rapaset prepararam-se, com luascamisinhas de malandro, para compare*cer á essa excursão. Os carros sairãoda sédc do Automóvel Club is 9 horascm ponto. Não ha nenhuma sorte decontribuição.

MATAGALLEG0-POR-

VIRIAT0 CORREIACom este titulo acaba de sair o espe

rado livro onde Vlrlato Correia estuda,historicamente, a causa das famosas lu»tas nue rompendo entre portugueses *brasileiros em Abril de 1831 estende.ram-se, sangrentamente, po' todo o pai.durante cerca de um século.

Eito livro não é como talvcs se querou, coma talvcs convenha ptnsar, umlivro dc atntrcssôcs. Nada disso. MeiaGallc.o i um livro sereno onde se rclata friamente, ante a lua de documen.tos, um caso até hoje esquecido per al<guns historiadores por motivos que nãovem a talho dc fouce esclarecer. Avenda em todo Brasil. .......

(50.9")

Marechal Pego JúniorReza-se hoje na egreja da Crua dos

Militares, missa em suffraglo da almado marechal Antônio Josí Maria Pego

Júnior, Todos ot annoa, no dia 8 defevereiro, data do seu falleclmento,costumam render-te piedosas homenagens6 memória daquelle cabo de guerra,heroe das Carrancas de lat Cucvas, nacampanha do Paraguay, em 1865, dellai

participando muitos dol seus. collegasde armai e admiradoret, juntamentecem o» remanescentes da familia Pito,aqui residente.

—®—Academia Fluminense

Realiia-se hoje, is 9 horas dá nolti,no Theatro Municipal de Nictheroy, areunião mensal da Academia Flumi-nense, com o seguinte progranima:

— Abertura da tessão pelo oresi.dente em exercido sr. Thomi Guinarães.

II — "Os melrot da minha terra" —pelo membro effectivo ir. Nunei da

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O lar do tenente Rafael Botão doMiranda e de sua esposa, d. Mavnadt» Araujo Miranda se aclia enriquecidocom o nascimento de uma íillia a 6 cocorrente, a qual na pia baptismfll, receberà o nome de Thereza Maria.

dc sympathia dis iuat innumeras ãtat»gat. Completou hontem mais um annl'versario a senhorita Zelia Cunha.

Passa hoje a data natalicia da se-nhorita Marina Ssntos, que por e«emotivo receberi os abraços de suas in»numeras amigas. -®-Casamentos

No Centro Social Feminino, i ruaMarquei dc Alirant-s r. ise-á, ás 3 horat da tarde, de amanh-,o enlace matriniottiíil m *.-.....-nu "»;•,¦**te Amarylio Campos de Mattos, offu-i.ildo Exercito, cw a gentil tenlioritaFrancisca Ribeiro Vianna. Servirão depadrinhos do noivo o capitão RobertoCarneiro de Mendonça, interventor fe»«era! no Ceará, a sra. Abgall, Ivo Xa-vier de llritto, viuva do general Xa-vier de Britto, o comntandante Ary Por-reiras, interventor federal no Estado

do Rio, e aua senhora. Aa testemunhasda noiva serão o dr. Iarael Couto eesposa, e o capitão Leonidas Cardoso «esposa. Os nubentes, logo após a ca»rimonia religiosa, seguirio para Pe-.ro»polis. -®-

'mm —-*

______^__________. ____»_, ^^^^^v_P^______H_______________l

'$t\ /_/__¦__¦ _______ ________ MÊa* »a___ê i$$$$$'M

\ £&^c«rt« • rapftfa aos ÍAPSi''íWmOSQUITOS! -«Ml

.4995.1)

ConferênciasNo próximo sabbado 11, ís 9 horas

O LEITE E' FACILMENTE ASSIMILADO(60730)

NoivadosCom a senhorita Maria José, filha

do sr. Justino de Frias « de d. MarliJuliana Marques da Silva de Fria-,contratou casamento o sr. AntônioIgnacio dOB Santos Sobrinho, filho 10sr. Balbíno Ignacio dos Santos e ded. Maria Cyrtllo dos Santo**—®—Natalicio»

Faa annos hoje o capitão dr. Jero-t.ymo Ferreira Romarle, ex-chefe depolicia da 4' divisão de infantaria. Oannivcrsariante è um dos mais destaca-dos elementos do nosso Exercito,

Transcorre hoje o anniversarions-talicio do sr. Américo Carlos deGou vea, do commercio desta capital, fi*Iho do saudoso auditor da Marinha dr.Américo Carlos de Gouvêa.

Faz annoa hoje d. Anna Cesir,figura de relevo na» letras • no íetfll*nismo, dispondo de prestigio e com reaesserviços á causa da mulher, pela qualha mais de vinte annos se vem bater-lona imprensa e na tribuna.

Foi fundadora, rm Manáos, em 1908,da primeira

' associarão defensora dosdireitos políticos da mulher, no Urruil,e de tantas outras associações políticasemancepistas c philantronlcas, aqui e emdiversos Estados da união. Por esteauspicioso acontecimento merecidas liomernipans lhe serão prestadas pela so*ciedade carioca» onde conta vasto circulode amizades.

Faz annos hoje o dr. Enni Dln-go Cordilha, engenheiro da Estrada deFerro Leopoldina. O annivcrsarUitr.que é muito estimado, naturalmente, re*ceberá, innumeras demonstrações deamizade.

A data dc hontem registrou o ann!*versario natalicio da senhorita AriHafilha do nosso collega de imprensa AiySilveira e de sua esposa, d. Hilda SH*veira. Por esse motivo a anniversarian*tc recebeu muitas demonstrações deamizade.— Festejou ante-hontem seu anniversarionatalicio, a senhorita Cardoclt Cardoso,que foi alvo dc expressiva manifestação

aa nulte, o dr. Augusto Melra fafA noReal Gabinete Portuguez de Leitura, asua Já anunciada conferência que, pormotivo superior, foi transferida d.quinta-feira, A conferência versará .w*bre o tliema annunciado, referente iformação e desenvolvimento da nac-o*nalldade brasileira pela acção hero-eados portugueses. Nessa occaoião o dr,Meira terá opportunidade de ler Ul-chos de um trabalho aue tem a respeitoe que interessa a brasileiro» i portugue»zes. A entrada è livre*—®—Homenagens

de Andrade, filha do commendador An-tonlo Luir Navarro de Andrade, tx<cônsul na Allemanha e ex-direçtor do

patrimônio da Prefeitura, e de d, Nan-cy Navarro dc Andrade, amboa falirei*dos. O enterro teri logar hoje, it 11horaa da manhã, saindo o feretro da*ouclla residência para o cemitério SioFrancisco Xavier.

— Falleceu hontem na cisa de aaud.Pedro Krnesto, onde le achava inte,-»nado ha dia», o sr. Francisco CoelhoLisboa, funecionario do Banco do Bra*sil e irmão da poetisa Rosallna CoelhoLisboa Muller. O seu enterro reallta»se hoje, á tarde, saindo o feretro di-rua Paysandú' n. 216, para o cemite-rio de S. João Bantiata.—S—Missas

AltandoBa desligou, hojo do qua! àro desta repartlciio o guarda dapolicia aduaneira em Santos, emSão Paulo, sr. Maxlmlno DucnaeFernandes, que volta a trabalharnaquella. repartição.

O dr. Eduardo Cicero de Faria, che»fe do Trafego da Central do Brasil,Completou hontem, 35 annos de relevan-tes serviços prestados em vários cnrgoida nossa principal vla-ferrea. Por essemotivo recebeu cumprimentos dos serscollegti, auxiliarei e «ubordltiadoi detodas at divitSel da Estrada,—®—Enfermos

*i ¦ i

Acha-se em convalcscencia, na casa de_aude Dr. Firas, d. Nunila Xavier, e!-posa do sr. Amilcar Xavier, do nossocommercio. A distineta senhora sub-metteu»se a grave intervenção cirúrgica.—®—Fallecimentos

Falleceu, em sua residência I tuaSabino Vieira 23, cata X, S5p Chris-tovão, o tr. Cariei Cardoso, decano dotprofessores do Lyceu Literário Portu*guez e chlmlco aposentado do Labnfato*rio Nacional de Analytet, onde exer-ceu durante longos annoa a sua activi-dade. O énterramento realizou-se hon*tem, á tarde, saindo o feretro da casareferida para o. cemitério de S, Fran*cisco Xavier.

— Falleceu hontem na residência dojuiz Nelson Hungria, i rua Rego Lo»pes n. 37, d. Maria Luiza Navarro

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High Life ClubSerão realizados nos próximos dias:

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Desligado do serviço da alfan-dega desta capital

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(51133)

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Surprezas sobre surprezas, riqueza, originalidade

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KáRJEN MoRLEY-LçwisStone-Jcan tashdt

^¦"mR/ NMJ.'_í<f**Cm Kllm impróprio para menores e

—¦ senhoritas —-

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UM FILM TÁO EMXSMATICOE SENSACIONAL QUANTO /

TMNKSTÉIH7Um sclentlstaalludnado pelastheorias darwl-nlanas queren-do transformar

um simio emhomem! r\)f>P̂ H^BRA5lU

FALADO

2 - FE|DAPAl_^:iO THEAtRCÚmt ¦ m ¦ WlàVA CriA. pipasilfira dc pincma..!(CIA. nPASILCIRA DE CINEMAS)

¦3í2ffeia «o BROADWAY

FILM EM 3 PARTESEM PORTUGUEZ.

Maravilhoso espectaculo que nos mos-tra a Allemanha, França, Hespanha,Portugal, Gibraltar, Dakar, Ilhas Ca-narias, Cabo Verde, Rochedos de SãoPedro e S. Pauto, e toda a costa bra-silelra, desde Fernando Noronha ap

Rio de Janeiro!

O sr. Vicente Megglolaronão queria externar a sua opl-1nlão. Fez ver que existem, en-tre os contratlstas, vários aml-gos a quem não pretendia ma-goar.

Estava hoje em terreno con-trarlo, respondeu-nos o sr. VI-cente, e amanhã —• um ou ou-tro grupo reconhecerá o erro.Para que, pois, fazer inimigosnesta emergência ?

Mas redarguimos, existemvarias publicações sensatas eponderadas pelos contratos.Que responde o senhor a estaspublicações, lançadas como ¦desafio ao commercio |

¦— Os senhores da imprensasão terríveis, diz o sr, Vicente.Aliás, o publico assim o exige.Todas as vezes que uma pessoaé investida de qualquer repre-sentação, o -publico acha quoessa pessoa tem de respondera todas as publicações que sefaçam — embora completa-mente destituídas de lógica ecompletamente pueris, paranão dar-lhes um qualificativo"melhor". Estas publicaçõesdo "O Globo", da "A Noite",da "A Nação" nada mais re-presentam do que matéria pa-ga, conforme estes jornaes jáme informaram. Aliás, a umtechnlco não passará desper-cebida a manobra e somenteos leigos poderão ser ludibria-dos. E, depois de uma pausa:

— Mas, examinemos estaspublicações: a que mais avul-ta no espirito publico e, que éfeita para influir aos nossosfazendeiros, é aquella que dizestarem os contratos de pro-paganda do Conselho destina-dos a afastar os intermediáriosdo negocio do café. Eu, for-malmente, contesto tal affir-mativa. Os contratos visam,simplesmente, substituir os in-termediario3; agora, são oscommerciantes que sempre lu-taram com a lavoura e para alavoura; amanhã, serão oscontratistas do Conselho e,ainda mais, o próprio Conse-iho. Os fazendeiros olham pa-ra taes publicações com des-dem. Elles sabem que não pó-dem ir, elles mesmos, directa-mente, vender o seu café noexterior. Muitos fazendeirosjá fracassaram quando pre-tenderam levar avante estaidéa. O commercio, si não fos-se útil aos povos, já teria des-apparecldo, pois existe desdeque o mundo é mundo, e, o fa-zendeivo, sabe muito bem dis-to. Mas vejamos quaes os in-terniedlarios que existem nocafé: o fazendeiro sabe que ti-nha antigamente na sua por-ta, centenas de compradoresdisputando o seu produeto e,que estes compradores, sócomeçaram a desapparecerquando Institutos e Conselhovieram reter-lhe a producção,desorganizando o commercio etrazendo a incerteza nos nego-cios. E' uma verdadeira teme-rldade comprar-se café no in-terior, esperar 6, 8 e 10 mezespara recebel-o nos mercadosde exportação, sujeitos a que-bras, deteriorações e uma sé-rie de difflculdades que tor-nam praticamente impossívelo commercio. Mas, mesmo as-sim, ainda ha firmas que com-pram no Interior e si não pa-gam preços melhores, a culpaé dos Institutos e Conselhoque diminuíram, como vimos,as offertas pelas dificuldadescriadas. Mas, estas firmas nasua grande maioria não sãosimples intermediários; ellascompram NO INTERIOR DOFAZENDEIRO E LEVAM OCAFE' ATE' O CONSUMIDOR,no estrangeiro. Estão neste ca-so todos os exportadores doRio, Santos e Victoria, etc. ealguns até torradores do outrolado.

A VENDA DO CAFE' AOTORRADOR

O sr. Vicente Meggiolarocontinua com a palavra:

—- Dizem elles que devemcuidar de vender "directamen-te" ao torrador, porque os ln-termediarlos ganham demais,Em primeiro logar, devo dizerque, alguns desses commer-ciantes, são tambem torrado-res. Mas, o facto principal, éque todos os grandes torrado-res compram-nos aqui no Rio,directamente, numa concur-rencia terrivel que as vezesdeixam-nos "prejuízos" e nãolucros.

Se existe lucro exaggeradonos negócios de café, este ficaexclusivamente nas mãos dostorradores e retalhistas. Pois,é justamente para AUGMEN-TAR os lucros destes que oConselho está "armando" oseu exercito de contratistaspermittindo um lucro supple-mentar a estes retalhistas deainda mais 30 % 1... Se exls-te tanto lucro da parte destestorradores, o Conselho não de-veria jamais fazer com ellesesta allianca, porém, deveriacombater os seus lucros.

—- Como ?— Mandando que os seus

contratistas abrissem torrefa-ções no exterior, comprassem

o café como os outros com-pram e o vendesse, depois detorrado, a melhores preços, fa-zendo-lhes assim concurreri-<cia. Elles não poderiam re-clamar pois a concurrencla se-ria leal e Isto nada ou poucocustaria ao Brasil, pois, o ne-goclo deixa tanto lucro quemesmo, cortando os lucros pe-Ia metade, os contratistas fl-cariam ricos em tres tempos!

Para conseguir este resulta-do o Conselho não precisavamonopolizar o negocio de caféna mão desses contratistas,criando em toda parte umaatmospliera de desagrado ehostilidade.

O povo sabe que não existevantagem alguma em tirar acamisa de um santo para ves-tir outro...

O APPEI.LO DIRIGIDO AOMINISTRO DO EXTERIOR

Uma pausa e o sr. Maggio**laro prosegue:Num desses artigos, pu-bllcados pelo "O Globo", o ar-ticulista tem a petulância deappellar para o nosso ministrodo Exterior, para intervir naEuropa, porque os commercl-antes de café em Vienna, naimminencia de fecharem suasportas, pelo monopólio que oConselho deu aos seus contra- .tistas, trataram de promover avenda dos cafés de outros pai- .zes. —• Pergunto eu: com quedireito o ministro da Inglater-ra viria intervir junto ao nos-so governo para obrigar osnossos commerciantes a nãocomprar chá do Japão, se aInglaterra desse o monopóliodo chá'da I*.*dia a um "trust"?

O commercio faz muitobem: na imminencia de fecharsuas portas, faz guerra, aoBrasll.promovendo a venda docafé de outras procedências,que não pretenderam mono-polizar o negocio do café, nemquizeram negar-lhes o direitode viver, como nós estamos fa-zendo...

Ninguem é contra a propa*ganda. Mas esses contratistaspretendem "baralhar" a quês-tão c fazer branco aquillo queé preto.

Dizem elles por exemplo,("A Nação", de 5-2) que o ca-fé„ em logar de ser queimado,é "vendido" pelo Conselho, apreços de propaganda e assimtrazem o augmento do consu-mo. Santa ingenuidade ! Se oConselho vende o café, que re-tirou do mercado como exces-so, a mercados que nos com-pravam, e que não podemComprar mais do que estãocomprando regularmente aocommercio no momento — óclaro que elles deixarão decomprar ao commercio paracomprar aos contratistas, maisbarato. . •,.....

CONTINUARA' O CIRCULOVICIOSO

O commercio — prosegueo sr. Meggiolaro —¦ deixandode vender, os excessos conti-nuarão a existir, para seremcomprados pelo Conselho, e ocirculo vicioso continuará. Po-bre café do Brasil entregue aestes propagandistas, cuja fal-ta de diplomacia é de espan-tar I Elles esquecem que vãofazer a propaganda do café,não no Brasil, mas no exterior.

Com que direito elles pre-tendem IMPOR o nosso caféno estrangeiro, se elles aquino Brasil, com um JACOBI-NISMO indigno da nossa épo-ca, fazem toda sorte de cam-panha contra as firmas es-trangeiras que vieram coope-rar comnoseo, pelo seu traba-Iho e com o seu capital, para oengrandecimento de nossa Pa-tria?

Existem publicações de esta-tisticas: a Inglaterra, que du-rante a Guerra importou cafépara DISTRIBUIR entre asnações européas que estavamcom seus portos bloqueados,passou a ser considerada comoCONSUMIDORA dessas gran-des partidas. O commerciopassou a ser considerado comoinepto porque o governo en-careceu demais os nossos pre-ços com as valorizações artlfi-ciaes, super-tributações e. ti-vemos de vender menos por-que os nossos competidoresvendem mais barato, e tantascoisas mais, "pour épater" !

No momento opportuno, hacommissão de syndicaneiaã,saberei defender o commercioe seu ponto de vista. Os con-tratistas, por muito que quei-ram, fazendo esforços deses-peradores, nada conseguirão.O terreno é falso.

Despedimo-nos do sr. Vlcen-te que nada mais nos quizadeantar, mesmo porque nesseinstante, entrava no Centro deCafé, o sr. Leite Ribeiro, addl-do commercial do Brasil, emBuenos Aires, o qual ainda con-firmou as ultimas palavras dosr. Vicente Meggiolaro, mani-festando-se, claramente, con-tra os contratos de propagan-da.

(Do "Diário Carioca" dehontem). (51130)

CARNAVAL!Fantazlas, mascaras, lança-perfumes, confettis, violões,cuicas, pandeiros, reco-recos,

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CORREIO DA MANHA — Quarta-feira, 8 do Fevereiro de 11)33

deFldasi-AlSi«1ClR ;esEblF-BR"ít«hBISSnt-

9m

aV, -'

¦HBHk m JéÊka\9a\m__M_ IAR DAContinuam animados os preparativos da grande batalha da rua Felippe Camarão, em homenagem ao "Correio da Manhã

•©sao-

0 bloco carnavalesco "Não posso me amofinar" realizará umagrande festa em honra do Centro de Chronistas Carnavalescos

Duas imponentes festas serão realizadas sabbado e domingo, promo-vidas pelo grupo da "Guarda Negra", filiado ao Club dos Democráticos

-"OSSO

O maior prelio de serpentinas será travado depois de amanhã na rua Marechal Floriano, avenida Passos e praça Tiradentesosso-

DEMOCRÁTICOS

As mojiumciitacs festas dnGuarda Negro, cm liomenngem

no dr. Herbert Moses

O querido e Invencível Grupoda Guarda Negra, do Club dos De-mocratleos, vae realizai' no encan-lado Castello, nos dias 11 o 12 docorrente, duas festividades quemarcarão mais uma victoria parao Já famoso grupo.

O programma quo se sabe estartragado é o seguinte: Sabbado 11,um monumental baile a fantasia,com tres bandas de musica e Cor-mldoloso jazz. Domingo 12, sorfiservida uma pelxada 11 brasileira,seguindo-se animado can-can. Nnnoite de 11, o popular Cordão daBola Preta comparecerá ao Cas-tello afim de mais uma vez para-nymphar o estandarte da Guar-da Negra. Trata-se de uma so-lcnnldade bastante emocionante eque será. cumprida com todos osseus pormenores. O Castello esta-rá ornamentado a capricho, e notranscorrer das duas festas serãodistribuídas aos convivas mil euma surpresas.**¦ GRUPO DOS INDEPENDEN-

TES DO CLUB DOS.DE-MOCRATICOS

Grande alegria reina no Cas-tello. Os Independentes não sedescuidam um sômomento porquese approxima o dia quo para ellesrepresentará uma

' glorifleação,

pois no Castello se realizam asduas grandiosas festas (18 e 19),que ficarão gravadas no históricolivro de Momo.

A memória saudosa dos querl-dos Carapicfis não ficará esque-cida.

Eterno agradecimento e respei-to ao3 da velha guarda Democra-tlca, a Carta Branca, o Incontes-tavel baluarte do glorioso CasfeI-lo, o admirável administrador, opreito de homenagem dos lnde-pandentes; Batarlan, a persona-lldade fidalga, o Caraplcú que pa-ra todos os democráticos repre-senta uma das suas columnasmestras, um hurrah d'alma;Carlos Dias, Conde Maracujá, asnossas sinceras homenagens;Lord Cerimonia, um apertado ecordial abraço; Lord Fera, quesó 6 fera no baptismo carnava-lesco, um grito de alegria, asnossas sinceras e vivas saflsfa-ções; Daniel Ribeiro, Joaquim Pe-reira — Dr. Padua Vasconcel-los, Ângelo Medeiros e Franciscode Souza, a nossa eterna admira-ção.

Aos Carapicús, dr. Paulo Ew-banclt, Çheroso, Lavelha, Ama-déü',' dr. Walter, Tymblra, e tan-tos outros o nosso reconhecidoagradecimento. Pyramld.il, a pa-tativa democrática; Cambota, oadmirável chefe das artísticas or-namentações, Hypolitb Colomb ecelebro e consagrado organizadordor assombrosos prestitos demo-craticos, os Independentes cur-vam-se e respeitosamente agrade-cem.

Mais uma eloqüente homena-gem será prestada á Inconfundl-vel rainha das artistas brasilei-ras — Ottilia Amorlm, — a demo-cratica querida, a quem os lnde-pendentes incorporados irão bus-ca|-a, formando deslumbrante esumptuoso cortejo procedido debanda de cln rins e fogos de ben-gala. — Independente».

A DECORAÇÃO INTERNA DOMUNICIPAL, PARA O CAR-

NAVAL

K' hoje, fls 11 horas, que serealiza a visita do comitê de Im-prensa do "Tourlng Club" aoTheatro Municipal, para apreciara decoração Interna tio mesmo,para o grande baile de carnaval.Essa vlista 6 promovida polo sr.Lourlval Fontes, director do ga-binete do interventor no Distrl-»'|0.

CARNAVAL OFFICIALDE 1933

í

originalidade da decoração, a me-, so fazerem acompanhar do convl-lhorla do serviço de cela o do be- dluloa. PÒtlériló procurai' os respe-'ctivos "tieketM" na thosourarla

tln club, nnilo lambem poderãoser reservadas mesas pnra essa

bldns, etc.As festas pralelras do dia 10,

em Copacabana, farão, tambem,delü-ar a população carioca. Co-mo se sabe, apôs um banho domar á fantasia, haverá das 10 á1 hora, um sensacional concursodo "maillots", pyjamas e roupõesfemininos. Em uma "passarolle"

armada cm ponto próximo ao [Restaurante Lido, as concorrentesdesfilarão perante um jury for-mado pelos representantes da Pre-feitura, do Tourlng Club, da im-prensa e presidido por distlnctasenhorita de nossa sociedade. Osprêmios serão valiosos. A ' tarde,haverá bailes populares, em ta-blados collocados sobre a areia.A' noite, uma grandiosa batalhade confettl e flores, com corso deautomóveis. Prêmios, tambem va-

noiteDia, 19 haverá, uma miignlíhn

"nintinéco" Infantil, des 4 horauda tarde fls 7 horas da noite.

O BAILE INAUGURAL DO ICA-RAl-IV PRAIA CLUB

Reina grando anclcdade para oi grando bailo á fantasia que o Ica-I raliy Praia Club, fui ft realizar;

nos salões do Club Central, cmIcarahy, na noite do 11 do cor-rente. O enthuslasmo semprecrescente de que está possuídaa turma deste novel mas glorio-so olub, É Indisci-iptível. Sendoformado por moradores da ele-ganto praia de Icarahy, nadamais 6 preciso acerescentar paraquo se crea do : 'lecesso deste bal-le, pois, como se sabe, a turmado Icarahy 6 considerada, aliáscom razão, como a mais animadade Nlcthoroy. Os salões do Club

liosos, serão adjudicados a auto- central estão sendo ornamentados

Seus aspectos mundanos

Os aspectos mundanos do Car-naval Official deste anno são mui-tiplos e caria qual mais nt?trahente.

Ha em seu programma umanota Inédita que, certamente, setornará memorável nos annaosáa historia elegante do Rio deJiiiieire. Reforinio-nos ao baileinfantil â fantasia que se vae rea-lizar no Theatro João Caetano.

Pela primeira vez, esse facto oc-corre. Como era natural, sua no-tlcia causou alvoroço entre a pe-tizada carioca, que, aliás, não dls-põe de muitos divertimentos apro-prindos a sua edade. Portanto,essa reunião sor-lho-á particular-mente agradável.

Afim de evitar desgostos — etalvez mesmo algumas sentidaslagrimas... — que sempre se ve-rlflcam quando se estabelecemprêmios apenas para cinco ou dezfantasias, a commissão organiza-dora da festa resolveu que nin-guem fosse premiado... para quetodos o fossem.

Assim, as creanças que compa-recerem ao baile 9 fantasio, semexcepção, receberão mlmos e brin-quedos, de fino gosto artístico.

¦ Para maior encanto da matinée,haverá curiosos números de at-tracção. Varias orehestras toca-rão para as dans.is. O baile seráfumado. Emflm. a Prefeitura e oTourlng Club estão vivamenteempenhados no sentido de queessa reunião alcance o maior exi-to possivel.

Outro acontecimento de vultoextraordinário. serA o baile doTheatro Municipal. Pode-se affir-mar que seu «.ucccsao ult'rapaí*»a-rí o do anno passido. Para Isso.concorrerão de modo decisivo asnovas òrchei-tras om loeaes novos,o Ineditlsmo de Uluminação, a

moveis enfeitados e fantasias ln-dlvlduaes.

BAILE DAS ACTRIZES

Reuniu-se antes de hontem, de-pois dos espectaculos, na sedo daCasa dos Artistas, á rua do Sena-do, 16 sobrado, a Commissão Or-ganlzadora do Baile das Actrize.s,com a presença de todos os mem-bros. Foi lixado o programma de-finltlvo do grandioso baile quo ro-allzar-se no noite do 23 do corren-te no Theatro João Caetano,sendo ainda acerescentados novosnúmeros aos quo já foram publl-cados, uom a entrada trlumphalno baile da figura do ImperadorPedro I e da Marqueza de Santosquo estão a cargo dos dlstinctosartistas Roberto Vilmar o SonlaVeiga. Margarida Max, a brlliian-te vedetta nacional encarnará otypo da Revista Brasileira, daqual ella é rainha.

Os bilhetes para tâo linda festacontinuam á disposição do publicona bilheteria do Theatro' JoãoCaetano, onde podem ser adqul-ridos. Estamos Informados quejá é enorme o numero de encom-mendas; o que significa que den-tro em pouco a lotação estaráesgotada.

UMA FESTA EM HOMENAGEMAS AUXILIARES DA GE-

NERAL ELECTRIC

No próximo sabbado, 11, LojasGeneral Electric S. A., e GeneralElectric S. Av offerecerão umagrando festa carnavalesca om ho-menagem á todas as suas nuxi-liares no 11° andar e terraço doEdifício Costa, Avenida Rio Bran-co, 114.

Esta festa, que terá- Inicio ás22 horas, promette ser um verda-deiro suceesso a julgar pela acti-vidade que todos os membros daCommissão Organizadora estãodesenvolvendo.

A decoração e llluminação dosalão de bailo e do buffet foramentreguea a artistas de valor quejá estão trabalhando na confec-ção de caricaturas orlginaes e ale-gres.

Será exigido para esta festa acada cavalheiro a apresentação doconvite o qual será "Pessoal e In-transfeiivel", podendo contudocada cavalheiro trazer senhoras esenhoritas das suas relações.

As dansas serão animadas porum optlmo conjunto musical desete figuras e o traje será — fan-tasia ou de passeio.

A Commissão desta festa car-navalesca, que todos os otixllia-res das Lojas General Electric S.A. o General Elcctrio S. A., os-tão aguardando com grande en-thusinsmo o anciedaile, constadus seguintes auxlllares das mesmesmas companhias:

Senhoritas, Mathllde Banho, decoração e recepção — Sopbia MCunha, decoração e recepção —Nalr Santos, distribuição de convl-tes e recepção — Maria TherezaLa Roque, toilette e recepção.

Senhores, dr. Luiz Franca, or-ganlzação geral e recepção — CidAmericano, buffet, orchestra e rocepção — .1. A. Jaccard, chape-laria e recepção — II. HulmeyeiIlluminnção e decoração — .1. BPortella, Imprensa e recepção deconvites.

O CARNAVAL E AS CONCOR-RENCIAS DA PREFEITURA

Foram hontem Julr/atlas aspropostas

Foram hontem julgadas as pro-postas para as diversas concor-rendas abortas «nin Prefeitura,para os festejos carnavalescos.

Os concorrentes preferidos fo-ram os seguintes:

Para a ornamentação da Aveni-da Rio Branco: — Euclydes Fon-seca. Projecto C. Serviço de celapara o baile no Theatro Munlcl-

jpal: Confeitaria Colombo.,Photographias no Theatro Mu-

nicipal: Photo Acadêmica.Venda de artigos carnavalescos

no Theatro Municipal (com ex-cepção do confetti): João da Sil-va Machado.

Construcção de uma "passarei-

le" para a festa jn-neira de Copa-cabana: Francisco Passos & C.

Está marcada para segunda-fei-ra, 13, ás 2 horas da tarde, noTheatro Municipal, uma demons-tração das seguintes orehestrasSimon, Sebastião Pimentel e Ko-sarin, para a escolha da que me*lhor se apresentar.

CLUB DOS CAIÇARAS

por hábeis scenograplios que fa-rão o que ha de mais moderno ede mais luxuoso. A llluminaçãoé outro detalho quo tem mereci-do grando attenção por parte dosorganizadores. Haverá Innumo-ras- surpresas nunca vistas embailes carnavalescos, sendo esta aparte mais interessante da ¦ at-traente festa. Outro motivo peloqual se pude affirmar o completoexlto da festa é o pequeno numerode convites existentes.

Os sócios terão ingresso com aapresentação do recibo n. 2. Otraje para os não fantasiados se-rá o seguinte: smoking ou bran-co a rigor.

A commissão não permlttlrá,em absoluto, a entrada de pessoasfantasiadas com pyjamas, jardl-neira, marinheiro, etc...

OS BAILES DO ALHAMBRA

Quem teve, no anno passado, osbailes de carnaval do Alhambra,estâ já á espera dos deste anno.Foram verdadeiramente fulguran-tes. Pois bem. Momo parece quedesta vez será ainda, mais bemaquinhoado. O Alhambra prepara-se para seis bailes — os 4 gran-des bailes das 4 noites carnava-lescas, e mais dois bailes infan-tis, um no domingo « outro • nasegunda-feira de Momo, sondo denotar que o baile infantil de se-gunda-felra será caprichoso, comprêmios, muitos prêmios, aos pe-quenos dansarinos, quer oomovencedores em fantasias, quercomo' em torneios no salão. Avasta platéa do theatro será orna-mentada a capricho, surgindo co-mo que um recanto do Sevilhn,todo engalanado, vistosamente de-córado, luxuosamente, montado,liellamento illiiminado. Sabemosque as mesas estão já sendo disputadas, se bem que a sua vendacomece de hoje. Todo o mundoelegante faz questão de ter a suamesa no Alhambra, e se no annopassado houve apenas baile naplatéa, desta vez teremos umprolongamento no amplo e bellosalão de festas, do terceiro andar. E o Alhambra tem a van-tagem de possuir restaurant, bars,sorveterias, leiterias um amploterraço e tudo j mais i.ue possaser preciso, dentro de suas C —pendências.

A FESTA DA "GENTE DO MO-MO", NO CINE THEATRO

MODELO

A empresa A. Pinto, está orga-ninando, a monumental festa da"Gehto do Momo", que marcarámais um suecesso para as faml-lias suburbanas. O verdadeirosamba, ii gente autentica do mor-ro, com suas batucadas, sambase marchas, num quadro especiale mais os conjuntos "Sou doamor" e "Sempre Unidos", opm-pletarão o programma. O excen-tricô André e sou pagem farãorir a valer.

O GRANDE BAILE UO CLUBINTERNACIONAL DE

REGAT.-S .

Conformo vêm fazendo todosos annos. será realizado na ssgun-da-feira gorda o tradlccional bal-lo de carnaval do Club Interna-cional do Regatas.

Este anno essa festa carnava-lesoa do C. I. R., deverá se. re-vestir de um excepclonul brilhan-tlsmo ctedu o carinho que vemdispensa min ns nvgnnizndnres dnmesmo, destacando-se dentre ellesos antigos associados desse club,srs. Carreiro, Galntro, JoaquimFonseca, Fontão, Macias, Lcuntl-no e outros, e mesmo pela grandeanimação quo já se apossou dosassociados do C. I. R.

A commissão organizadora jácontratou um excellente jazz, queiniciará os dansas ás 10 horas sobo controle do outiu de Linda Mo-rena, e finalizará ás 4 horas damanhã. Já foram tambem inicia-dos os trabalhos da ornamenta-ção que se.i a caracter do genui-no carnaval carioca: a Illumina-ção será feérica estando a mesmaa cargo tle hábil electrlclsta queilluminará a sede social do Inter-nacional Internamente e externa-mente. Os organizadores já ad-qulrlram grande quantidade debrindes apropriados para o car-naval, tal como gaitas, matracas,i'eeo-reco-pandeii'os, chapéos, si-renos etc. etc.

O Ingresso dos sócios do Inter-nacional de Regatas e de suasfamillas serfi feito mediante aapresentação da carteira social edo recibo n. 2. O traje será arigor: smoking, branco a rigor,ou fantasins de luxo. Dentro dealguns dias daremos informaçõesmais dotn.hni.ns sobre essa festacarnavalesca do C. I. R., queeslá fadada a alcançar um exltoretumbante.

O CORDÃO DA BOLA PRETA EOS PRÓXIMOS BAILES

Entre as festas annuncladas pa-ra o próximo Carnava,. salienta-se o grandioso baile á fantasia queo Club dos Caiçaras, fará realizarem sna sede, no próximo sabbado,das 22 ás -1 horas da madrugada,

Tocará, por occasião dns dansasunia esplendida orchestra de oitofiguras.

O traje exigido será sinockir.i.jacket, branco ou fantasia; pari i farras eos cavalheiros e fantasia ou toll-1 slnhos.lettc para as senhoras. | Mettem

Os associados interessados em imundo.

A sede do tradlccional "Cor-dão", sábado e domingo proxi-mos, estará, novamente, como dapragmática, embandoirado em ar-co para a realização de mais duas•-gandaias" de "pregar".

Sem duvida, essas festividadesvfio resultar no suecesso de sem-pre, sabida como 6 a forca dosb»las que. em se tratando de pro-mover "fantlanços*1 e farra*-:, ou

fandangos", estão sõ-

nt **¦ chinello todo o

E ainda sobra tempo o vnga,no outro, para quem quizer seservir.

A Broadway Jazz, que e umconjunto musical do sete folegos,anlmnrá as dansas eni ambas astertúlias.

O PRAIA DAS FLEXAS CLUBDARÁ' O SEU BAILE A' FAN-

TASIA NOS SALÕES DORIO CRICKET

Entre as festas em homenagema Momo, na vizinha capital, estádespertando vivo Interesso a queserá promovida pelo Praia dasFlexas, no próximo dia 18.

São de grando fama os bailesde carnaval do Praia, não sô pelaanimação que os caracteriza co-mo pelo luxo de que se revestem,pois que a sociedade nlctheroyen-se comparece "au grande eflm-plet" no que tem de mais fino eseleeto.

Este anno a directoria do gre-mio praiano querendo tornar o seubaile um sonho de fadas resolveurcallzal-o nos salões do luxuosoRio Crlcket.

Uma commissão de competen-tes artistas vem trabalhando naornamentação do club, oujo mo-tivo será uma verdadeira sur-presa.

Tocará a excelente orchestra"Roulien Jazz" accresclda demais figuras.

O Ingresso dos associados far-so-á mediante apresentação dorecibo n. 2, não sendo permitti-da entrada a creanças.

Os trajes exigidos serão: fanta-sia de luxo, smoking ou brancoa rigor.

Os convites estão á disposiçãodos interessados com os seguln-tes dlrectores: dr. Xercophontede Abreu, á rua da Conceição, 38;Georglno Lins, á rua Alvares deAzevedo, 179 e Ronald Reld ápraia das Flexas, 145.

ORPHEAP PORTUGUEZ — O"COPO D'AGUA DANSANTE"A' FANTASIA, EM HOMENA-GEM AO CENTRO DE CHRO-NISTAS CARNAVALESCOS, NOPRÓXIMO SABBADO — OU-

TRÁS NOTAS

Activam-so os preparativos pa-ra a grande festa denominada"Copo d'agua dansante, á fanta-sia", que um grupo de sócios ve-teranos do Orpheão Portuguezfará realizar no próximo sabbado,dia 11, das 11 ás 4 horas, em ho-menagem ao Centro dos Chronls-tas Carnavalescos. A julgar peloInteresse que estâ despertando,promette easa festn. revestlr-sede extraordinário biilhantismo.

O ingresso dos associados, far-se-á mediante a apresentação,obrigatória, da carteira social erecibo n. 2.

Foi designado o traje de rigor:smoking, Unho branco ou fanta-sia de luxo.

Para os dias 25 e 26, sabba-do e domingo gordos, estão mar-cadas mais duas grandiosas fes-tas á fantasia. JPara a de sabba-do o traje designado é do rigor:smoking, linha' branco ou fanta-sia de luxo, e, para a de domingo,que será cm "matinée", dedicadaás creanças, traje de passeio.

Brevemente serão dados outrosdetalhes acerca.

E' pensamento da directorialevar a effeito, apôs o carnaval,uma excursão artística á cidadede Barra do Piiahy, para a apre-sentação das escolas de canto ede musica.

O GRANDE BAILE DE CARNA-VAL DO TIJUCA TENNIS CLUB

Vem despertando Invulgar ln-teresse o baile á fantasia que oTljuca Tennls Club realizará nasegunda-feira, 27 do corrente. Adecoração da linda sede está acargo do artista Turcanlnoff, quetransformará o lindo edifício darua Conde de Bomfim em um au-tentico palácio russo. Nota-segrande animação pela avultadaquantidade de propostas de novossócios que tem chegado a secre-faria o que muito serviço temtrazido á commissão de syndican-cia, que não mede esforços paraque os novos associados possamIngressar neste club de elite, afimde assistirem uma das maioresfestas que será redizada no Riode Janeiro em honra oo deusMomo.

A FESTA DO "LUAR", EMHOMENAGEM AOS CHRO-NISTAS CARNAVALESCOS

Resultou um admirável especta-culo, mundano a festa que o"Luar" realizou sabbado passadoem homenagem aos chronistascarnavalescos. Todas as depen-ciências receberam artística e bi-zarra ornamentação.

As dansas estiveram animadis-simas. Algumas dezenas de lln-das fantasias emprestaram aoLuar um colorido alacre, hem car-i.avalcsco. Poi* sua vez, os pro-prletarlos daquelle parque do di-versões que, com certeza, será olocal predlleeto rio da "jeunessedorê" no próximo carnaval, sedesdobraram attendendo a todosos convivas, especialmente aosjornalistas. O jury para a esco-lha das melhores fantasins foicomposto de chronlstas carnava-lescos.

O vcredlctum recaiu nas se-guintes fantasias: 1" logar, Ma-rietta Iblaplne; 2o logar, NancyWerneck; 3o logar, Lygia Mo-reira. Os convivas receberam comapplausos o veredlctum do jury.Os premiados receberam lindos ecustosos mlmos.

Houve farta distribuição debrinquedos o objectos carnavales-cos. Musica excellente, jazz VI-ctor. O que vale ê que a gentenão espera muito tempo. NoLuar hoje, tem mais. •

O ENSAIO GERAL DOBLOCO CAÇADOIÍES DE

VEADO

Realiza-se hoje ás 9 horas danoite, no Theatro Republica ' oensaio geral deste bloco em ho-menagem ao Club dos Fcnlanoscom uni grande acto variado, on-de tomarão parte duas valorosasEscolas de Sambas. O Bloco dasBahianlnhas do Sampaio, os bal-larinos Jorge, Waldemar e Carlos,os tenores Alexandre Bellucl, An-tonlo Ferreira e Alberto de An-drade (Betinho). As actrizes Jo-sephina Begnen e a musa do tan-;o Malena de Toledo e outros queserão o pivot da festa.

Abrilhantará a festa a íunr.a'Mallaguti e o conjunto typico R.

índice das batalhasannunciadas

Dia 10 do fevereiro —Na rua Marechal Floriano,Avenida Passos e PraçaTiradentes, promovida peloC. C. C.

Dia 11 do fevereiro — Narua Barão de Iguatemy,promovida pelos Indepen-dentes S. C.

Na rua Santa Luiza, pro-movida pelas famillas lo-cães.

Na rua Theodoro da Sil-va, Villa Isabel.

Na rua Corrêa Vasques.Na rua Paulo de Fron-

tln.Na avenida Rio Branco.Em Tury-Assu'.Dia' 12 de fevereiro —•

Na rua Santa Luiza, pro-movida pelas famílias lo-cães.

Na rua Paulino Fernan-des, em Botafogo, em ho-menagem ao dr. Pedro Er-nesto.

Na rua Paulo de Fron-tln.

Dia 15 de fevereiro — Narua São Januário, em ho-menagem ao programmaCase.

Dia 1(1 de ; fevereiro —Na rua Felippe Camarão,em homenagem ao "Correioda Manhã".

Na praça 2 de Maio (Ja-caré).

Dia 19 de fevereiro —Nas ruas Jorge Rudge eOito de Dezembro.

Dia 21 de fevereiro —Na rua Pontes Corrêa, noAndarahy.

Será o mesmo dedicado ao Éden — Um vidro do loçno. Me-"jazz" homenageado. | nino Jullo Ceznr — Uma caixa

A's 5 horas — Final. Com uma de pô do arroz. .100 ventnrolns,deslumbrante e apotheotlca ,ho- '¦ offerta da Casa dos 3 Irmãos,menagem de ílm de festa ao eon- ] ino vehtarblás, offerta da Cia.junto homenageado, Imprensa, ¦, Miodla Brasileira. Sr. Aristides"C. C. C", convidados do honra cosia — Uma taça. Bazar Derbyo ainda varias Burpresas interes- (jiui> _ Um par de estatuetas,santes. Menina Maria do Lourdes — Por-

A sede receberá a mais linda i ta esl,onja. Confeitaria Tljuca —engalanação feita pelo "super

| uunbonnlérc. Pliurnmcla Fldolldn-menino de ouro" Cardoslnho, j d _ Um c|l|xa _[_ anbonete..a*. 4....1\nll./i ' ** .-_

C. A. Victor e a garboza bandado Corpo de Bombeiros, gentil-mente cedida pelo seu comman-danto.

O BAILE DE MASCARAS DESABBADO PRÓXIMO, DOC. R. VASCO DA GAMA

No próximo sabbado, organiza-do pela Commissão Social do C.R. Vasco da Gama, será realiza-do, nos saiões do majestoso esta-dio de S. Januário, um esplendi-do baile a fantasia.

Com inicio fls 11 horas da noite,a festa será abrilhantada por ex-cellente "Jazz-band", delia com-partilhando, naturalmente, as fi-guras de maior destaque em nossoescol social.

O GRANDE BAILE PROMOVI-DO PELO GRUPO DA BOLA

AZUL, NO ELDORADOCLUB

Sob os auspícios do Grupo da"Bola Azul", filiado ao EldoradoClub, será effectuado no próximosabbado, na sede daquella agre-miação, á rua Jurupary n. 44,praça Saens' Pena, promissor bal-le em homenagem ao presidentedo Eldorado.

Essa festa certamente revestir-se-á de brilhantismo, havendo, pa-ra as dansas, a presença de es-plendlda jazz-band.

O ENSAIO DE HOJE DO BLOCOTOMARA QUE CHOVA

Em sua sede, á rua HaddockLobo n. 142, terá logar, ho-je, mais um animado ensaio deconjunto desse querido rancho. ¦

O trenó será dos melhores, soba batuta de Prazeres e as marca-ções de Benedicto, que prometteuapresentar as girls em ponto debala nas pugnas carnavalescasque se approxlmnm.

A entrega de nma taça — Osaguerridos foliões que compõem oTomara que chova conquistaramuma linda faça em prelio renhidoem que levaram a melhor.

O GRANDIOSO BAILE DE SAB-BADO PRÓXIMO NOS "LE-

GIONARIOS DA FOLIA"

Sem commentarios, dispensáveisante a evidencia dos factos, da-mos abaixo o programma officialda grandiosa festa em homena-gem ao brilhante conjunto mu-«leal "Guimarães Jazz", a reali-zar-£jo no dia 18-do corrente.

A's 22 horas — Inicio do brin-quedo, com uma garbosa com-missão de senhoritas, tondo áfrente os dlrectores e a rainhado club, senhorita Myrthes Car-doso, que coroará de flores oscomponentes do "jazz" homena-geado, falando nessa occasião Ju-randyr Ramos, que fará uma sau-riuçuo em poesia e entregará umarecordação das gentes freqüenta-doras.

A seguir seri Inaugurado riasecretaria o retrato do sr. RomeuArêde (Picareta), falando maisuma vez Jurandyr Ramos, e seráprestada carinhosa homenagemaos brllhantea órgãos de lmpren-sa: "Correio da Manhã", "Jor-nal do BrasU", "Diário Carioca","O Globo", "Dlarlo da Noite","A Nação" e "A Noite".

A seguir, terão inicio as dan-sas ao som do "Jazz" homena-geado o do querido conjunto"Original Jazz", havendo nos ln-tcrvallos grandiosas batalhas docunfettl, com vários prêmios edistribuição de caramellos "Busl",gentilmente offertados pelos seusfabricantes.

A's | 24 horas — Interrupçãopara serem prestadas as homena-gens officlaes constantes de dis-curso e entrega da "flammula"ao "jazz" homenageado, que adirectoria offerece. Nesse momen-to será prestada formidável ma-nifestação á rainha, senhoritaMyrthes Cardoso, que será sau-dada pela querida poetiza brasi-lelra sra. Rosalina Coelho Lisboa,gentilmente convidada para esse jfim e que fará entrega de umavaliosa lembrança.

Novamente dunsas com varias

sendo o sou grandioso trabalhoauxiliado pela conceituada casa"Lucas".

O CORDÃO DO SOCEGO E APRIMEIRA DEMONSTRAÇÃO

CARNAVALESCA DE 1933

Vae entrar em activldade o"Cordão do Socego", "Cascatl-nha", "Casquinha" e "Dr. Boto",commemorando mais um annlver-sarlo da fundação do cordão. A'nodar uma fuzarcante, mastlgalantee bebefleante festa.

A sede "Mundial", da praçaOlavo Bllac, está sendo convenien-temente ornamentada para essedia que, certamente, deixará asmais gratos recordações.

A GRANDE PASSEATA DO"GRUPO DOS 18", LORD

CLUB

Constituiu acontecimento carna-valesco de real relevo, assigna-lando suecesso de primeira gran-deza, a magnífica passeata leva-da a effelto, sabbado ultimo, peloaguerrido "Grupo dos 18", filiadoao grêmio Lord Club.

Com luzida commissão de fren-te montada, cerca de vinte carrosenfeitados e magnífico choro, ocortejo percorreu grande ltlnera-rio, recebendo entTiusiasttcas ova-ções da massa popular.

De retorno ao club, foi, entãoiniciado o sumptuoso baile a fan-tasia promovido ainda por essacohorte de carnavalescos, cujotranscurso, sempre animado, tevefim madrugada alta.

Mais uma grande victoria, pois,para os que se abrigam sob o pa-vilhão alvi-rubro.

A PASSEATA MAGNÍFICA DOBLOCO "NAO DAMOS CON-

FIANÇA AO AZAR"

Esse apreciado-bloco, constitui-do pelos sinesiphoros da praça daBandeira o que tem á sua frenteDoca, Malhado, Horacio, Sebas-t'lão, Carijô, Andarahy, Jagunço,Caeario, Lobija e outros foliõesdo rija tempera fez, sabbado ul-Umo, a. sua primeira passeata,exhibindo deslumbrante cortejonupclal crltlco-humorlstico comtodos os requisitos dos casamen-tos authenticos, alcançando bri-lhanCe victoria..

Representou o esplendido pres-tlto, que se compunha de noveluxuosas llmouslncs, o casamentode uma matrona de 68 annos comum joven de 18, facto passado emSantos, sensacionalmente com-mentado pelos órgãos do publlci-dade daquella cidade e do Rio.

O cortejo, que recebeu dellran-tes applausos em todas as bata-lhas de confetti que percorreu,estava assim organizado:

1" auto — Commissão de frente.Traje branco a rigor: Malhado,Doca, Sebastião, Carijô e Lobija.

2" auto — Limousine dos noivos— Noiva, Horacio; noivo, Jagun-ço.

3° auto — Limousine dos pa-drinhos. Padrinho, Paulista; Ma-drinha, Teixeira.'

4° auto — Limousine dos pãesdo noivo — Pae, Adamastor; Mãe,Carmejindo. Seguem-se as "li-inousines" dos cavalheiros dohonra.

5" auto — Dama, Maia. Cava-lheiro, Aristides. li" auto — Da-ma, Gilberto; Cavalheiro, Alexan-dre; 7° auto — Dama, Raphael;Cavalheiro, Thornaz. 8" auto —Dama, Malandrlnho; Cavalheiro,Miranda; 9° auto — Dama, Anda-rahy; Cavalheiro, Rodrigues.

GRUPO D03 GAVIÕES DO IN-FERNO — OS GRANDES BAI-

LES A' FANTASIA DE 10,11 E 12 DO CORRENTE

Em homenagem â imprensa, se-rão realizados sexta-feira, sabba-do e domingo, na sede á Aveni-da Mem de Sá, 10, tres grandio-sos bailes á fantasia. Como re-mate, haverá no domingo, umaestupenda feijoada. O "GaviãoRei" está desde já em grandeactivldade para que marquemépoca nps annaes carnavalescos dacidado estes t'res magníficos bal-les,

A "princeza" das batalhas será operação de todos, sem dlstlncçiiorenllsnda snbbndo próximo, dlu 11. I do crença religiosa, edade, se::o,A feérica llluminação, bem comu ou que mnls queiram, fnzen;lnos quntro artísticos corotos per- | votos jiara a mais perfeita commanecerão até aquelle dia. Duas - '* "'"

barulhentas bandas de'musicaum afinado choro nelles esta-

BATALHAS DECONFETTI

NA RUA FELIPPE CAMA-RAO, EM HOMENAGEM AO"CORREIO DA MANHA" —Será effèctuada no dia 16 de fe-verelro corrente uma grandiosabatalha de confettl o serpentinas,'na rua Fellppe Camarão, em ho-menagem ao "Correio da Manhã".Afim de que esse Interessanteprello de lança-perfumos tenha omáximo brilhantismo, estão sen-do tomadas as mais minuciosasprovidencias pola respectiva com-missão que está assim organiza-da: senhoritas Carolina Mattos,Idalina Martins, Marina Regulf,Maria de Lourdes Regulf; Mariade Lourdes 'Gonçalves,

GiocondaWaldemlra e Dlna Cascarell, Edl-th Guimarães.

Coadjuvnm a commissão de mo-ças os srs. Vicente de Paulo A.Rodrigues, Rubens Alves Branco,Vlclnlos de Almeida Rodrigues,Heitor Baptista da Fonseca, Or-lando Cascarelll e José Tlziano...

Serão armados diversos coro-tos para bandas de musicas e umpavilhão para a commissão pro-motora, bem como toda a ruaFellppe Camarão será Ulumlnadae enfeitada, apresentando encan-tador aspecto.

Atê agora, jã foram offertadosâ commissão os seguintes pre-mios, estando a mesma empenha-da em adquirir muitos outros:

Pedro Guedes da Silva — Umataça. T. A. R. — Uma taça

Uma taça de commissão. Umataça, offerta do "O Dragão".Uma caixa de serpentinas per-nnmbucunas, offereclda á com-missão pelo sr. Vlllnça represen-tante das mesmas em casa aber-ta á Avenida Thomé de Souzanumero 24.

NA AVENIDA RIO BRANCO— Será realizada a 11 do corren-te, sabbado vindouro, na AvenidaRio Branco, monumental batalhade "confetti", cm homenagem aoConde Pereira Carneiro e ao dr.Octavio Guinle.

O "Grupo Artístico Brasileiro",sob a dlrecção do tenente Sllvi-no Coelho, offereceu o seu con-curso á commissão promotora,afim de proporcionar maior bri-lho a esta pyramidal batalha quemarcará nos festejos carnavales-cos deste anno nota de relevo edlstlncção.

Vários prêmios serão distrl-buldos e sumptuosos coretos soerigirão cm toda a Avenida. To-carão varias bandas de musicasob o feerismo da llluminação queserá profusa.

BANHO DE MAR A' FANTA-SIA — Em homenagem á lmpren-sa, realiza-se domingo próximo,12 do corronte, na praia do Bal-nearlo da Urca, um grande banhode mar á fantasia que terá Inicioás 9 horas da manhã. A commis-são organizadora, constituída demoradores da Urca, vae hoje con-vldar os clubs do regatas o váriosblocos a comparecerem com seuschoros e reco-recos. Vários pre-mios vão ser Instituídos, por im-porfantes estabelecimentos com-merciaes, para blocos, rapazes, se.nhoritas e creanças.

NA RUA MARECHAL FLO-RIANO, AVENIDA PASSOS EPRAÇA TIRADENTES — Comoprimeira festa official da commis-são de turismo, será realisada napróxima sexta-feira, dia 10, umamonumental batalha de confetti,que será a maior e mais brilhantede todas já reallsadas ou a reali-sar.

Esse grandioso prello carnava-lesco será travado em toda ex-tensão da rua Marechal FlorlanoPeixoto, Avenida Passos e PraçaTiradentes, que foram divididosem tres sectores, assim compre-hendidos: o primeiro na rua Ma-rechal Floriano, o segundo naAvenida Passos e o terceiro naPraça Tiradentes, sendo, offerecl-dos como delicada homenagem dacommissão respectivamente áRhodia Brasileira, á Casa Davld eao dr. Domingos Segreto, o ope-roso e lntelllgente director daEmpresa Paschoal Segreto.

A nota mais interessante dessagrande festa carnavalesca será acommzissão de graciosas auxilia-res das Casas "Victor" e Lojas"Americanas" que, no coreto dacommissão darão graça e esplen-dor.

Entre os muitos prêmios a se*sem conferidos merecem destaquetres riquíssimas taças de quaslum metro cada uma, offertasgentis dos homenageados.

A llluminação de todo o localda batalha será feérica; sendourmadosdez luxuosos coretos on-do tocarão bandas de musica mi-litares, orehestras e bandas declarins.

A commissão Jâ tomou diver-sas providencias para o maiorbrilho desta batalha, resolvendoconvidar todos os grandes clubs,ranchos e blocos, para os quaesterá grnnde numero de prêmiosa serem disputados.

Alguns prêmios serão expostosna Casa Mandarim, á AvenidaPassos, que já reservou uma dasgrandes vitrines para esse fim.

A commissão organlsadora com-posta de jornalistas e negociantesserá composta de entre outros no-mes de destaque dos srs. AlbertoBraga, "Rei Confetti": do "Prin-clpe Rhodia" Moraes do Manda-rim, dr. Herbert Moses e o po-pular Archanjo. da Avenida Pas-sos, que por nosso Intermédio con-vldam ao mundo carnavalescopnra que ali compareça á primeiraverdadeira homenagem ao queri-do, idolatrado e encantador deusMomo.

O artista encarregado, em felizhora, para llliimlnar e ornamentara rua, avenida e praça, onde serátravada esse já anclosamento es-perado prello é o aprimorado e In-c.insavel scenagrapho-eleclrlcistaVicente Angeraml, que mais umavez revelará as suas qualidades deIncompnraVel mágico, da nrteornamental de batalhas de con-fettl.

A commissão já tem conheci-mento de que comparecerão, cmtre outros importantes clubs, oquerido Cordão da Bola Preta etitn apparatoso c rico cnsn mentoem automóveis.

rão, deliciando os foliões com seussnmbas e marchas da actualidade.

NA RUA ARAÚJO LIMA —Renllzu-se no dia 14 do cor-

rente uma grandiosa hatalha doconfettl o serpentinas" na ruaAraújo Lima (Andarahy). Paraa ornamentação primorosa o pa-ra a feérica llluminação electri-ca já foram contratados technl-cos competentes e de reconhecidogosto artístico.

Em tres artísticos coretos, ban-das de musica* militares executa-rão para gáudio tia grande mas-sa popular, que,, podemos, afflr-mar sem medo de contestação,accorrererá, naquélle dia, á ruaAraújo Lima, os sambas o mar-chás para o carnaval de 1933.

A Commissão promotora estáassim constituída: senhoras, Dl-va Pessoa, Luiza Baptista, Ma-ria da Gloria Aranha Tavares,Ercilla Castello o Nathallna Fer-reira; senhoritas, Alba M. OH-vero, Maria Appareclda Moraes,Creuza Couto, Ivotte Pes30a, LI-clnia Menezes, Dyrco Pinho eMaria do Lourdes Pinho o srs.dr. Sylvio Camarinha, dr. Hen-rique. Camarinha, capitão Aure-lio Alves Ferreira, Sebastião Pi-nho, José Pessoa, Darcy PImen-tel, Milton Macedo e Djalma Ba-ptista.

NA RUA UREGORIO NEVES,NO ENGENHO NOVO — Serálevada a effelto na segunda se-mana deste mez uma monti-mental batalha de • confettl pro-movida pelos moradores da ruaOregorlo Neves em hbmenagemao sr. Pedro Ernesto, digno ln-terventor da cidade.

A commissão organizadora fl-cou constituída do seguinte mo-do: senhoritas Nalr Ferreira dosSantos, Isaurita de Souza Men-des, Maria Lourdes Silva, Risole-ta Figueiredo, Luciola Ribeiro daSilva, Marize de Carvalho, Edlthe Yara Campos, Dilah Ribeiro daSilva, Dada, Fllhinha e Pequeni-na Figueiredo Rocha, DamaresDeslandes, Lolia Figueiredo e.Lu-zia Sfrappini; senhores ManoelGonçalves Fraga, Ramiro e Tar-gino Braya e Sadi Vieira. Aos"coronéis" e "coronelas" que of-fereceram os "guandos" quo cons-tituem a base real do tudo, e áscreanças do 00 annos, a commis-são agradece effuslvamente os au-xilios já recebidos e espera a co-

inunlião do- pensamento, digno, dacontribuição, pnra que sejam to-dos eguaes perante a batalha,

A relação dos prêmios será ptl-bllcada opportunnmento.

NA RUA CORRÊA /ASQUES— Promovido pelo sr. ManoelTnvarcs, (Lord Velllldo) e em ho-menagem á Cervejaria D. PedroI, do propriedade da firma Olivel-ra Fernnndos & Cia. e Companhiade Elevadores "Otls", no próximodia 11 do mez corrente será Ie-vndn a effelto uma monumentalbatulha de confettl, em toda a ex-tensão da rua Corrêa Vasques,nue dado ar ¦ preparativos e anl-mação reinante, prometto obterretumbante suecesso.

A conimlssão, além do promotor,é composta dos srs.: Armando deOliveira, (Lord Guitarra), Paulode Oliveira Costa, (Lord Menlngi-te), Orlando Ferreira, (Lord Mo-lln Blue), Ary Costa, (Lord Con-qúistador) e Antenor de CarvalhoHomem, (Lord Acanhado) e stas:Lourdes Sampaio, Margelina Cos-ta, ítala Petillo, Pura de Carva-lho Homem, E'za Ferreira, Lau-ra Tavares e Gloria.

NA RUA PAULO DE FRON-TIN — Uma commissão compôs-ta de moradores o negociantesrealizam nos dias 11 o 12 do cor-rente, monumentaes batalhas deconfetti na rua Paulo de Fron-tln.

Serão armados artísticos core-tos, por artistas de renome, ondetocarão bandas militares.

A llluminação quo será de cen-tonas de lâmpadas, dispostas ar-tistlenmente por hnbll electrlcls-ta dará uma impressão de ver-dadeira apotheose.

NA RUA TEIXEIRA DE AZE-VEDO — Effectuar-se-â no dia12 do corrente, pyramidal bata-lha de confettl na rua Teixeira d9Azevedo, promovida pelos mora-dores o negociantes da mesma.Haverá uma commissão de senho-ritos para a entrega do prêmiosotferecldos aos blocos, ranchos eesplrituosos que se apresenta-rem.

EM TURY-ASSU' — Uma eom-missão, composta dos ors. José doCarvalho, Antônio G. Ferreira,Carlos P. Cabral e Fernando Pe-reira, realizará no dia 11 do cor-rente uma batalha de confettl, na.Estrada Oct..viano o rua Flauzi-no, estando já adean tados os pre-paratlvbs desse prello, que seráem homenagem ao "CombinadoAlcântara".

surpresas carnavalescas, e distrl- I João Soares — Um vidro dáguabuição de sacolas de confettl e j da Colonla Pissa. Joalheria Krau-pacotes de Ferpentinas, aos con- sc — 3 pulseiras de marfim. Dro-vivas. garla Baptlsta — Uma dúzia de

a>= •> i,™. D„„„„.,n i«i„ sabonete Ivamy. A Garotlnha —Asa horas — Pequena lnter- .. „„,_,. ,>„ í,„_ u.__rupção. para ser realizado o maior pm.a

c!llxa,.de bon*bonse o mais espirituoso "cotillon" ihert° — Lma boneca,carnavalesco, com brindes aos'Karida: "** Fe"Pe Camarão 130vencedores. t— * nar de Jarros. Casa Rialto

Convém notar que este "cotil- — Um Par de sapatos tennis. Ar-lon" será o ciou da festa e uma mazem do Povo — Uma lata de

Casa Al-D. Mar-

authentlca novidade para. o Rio, ,biscoutos^ Padaria Central^da qual temos a primazia. Uma caixa de bonbons. Bazar

TRANSFERIDA PARA SAB-BADO PRÓXIMO, DEVIDO ASCHUVAS, A BATALHA DECONFETTI QUE SERIA REA

LISADA NAS RUAS SENHORDE MATTOZINHOS E VISCON-

DESSA DE PIRASSINUNGA

Em conseqüência do grandonguacelro que desabou sobre a cl-dade na noite de domingo, foi abntalha de confettl a ser realisadanas ruas acima, transferida "parno próximo dia 11, sabbado.

A commissão encarregada dosua reallsação, a pedido dos mo-radores loeaes, deliberou organl-sal-a pnra esse din, quando esperanão terão mais contra si os ele-mentos desencandeados...

Contra o_Bloeo das Petlzas coma cooperação de todos os ranchose blocos qu ehaviam-se Inscriptospara a disputa dos riquíssimostraphéus offertados pelos nego-dantes loeaes, ao mesmo tempoque agradece, penhorado, ao sa*crlflos dos componentes do ran-cho "Quem fala de nõs tem pai-xâo" que, apesar do temporal, nãr.esmoreceu, desempenhando suapalavra. Indo. su bem que já tarde,á sido das "Pctisas" cumprimen-tal-as.

Aproveitando a opportunldadeo Bloco dns "Petiz.is participa queonte o destemor dos componentesfio conhecido rancho. delihí.rouoffertar aquelles destemerososfoliões uma dns taças, o que feznanuella mesma noite.

El-a! Carnavalescos de fibra!

. 0 ENSINO VOCACIONALAGRÍCOLA

Communicado da Directoria Ge-ral do Informações, Estatística eDivulgação do Ministério da Edu-cação e Saude Publica:

Nunca será demais insistir naespecial Importância do ensinovocacional agrícola para forma-ção do uma mentalidade propiciaao desenvolvimento do palz emlermos de perfeita adequação árealidade das nossas condiçõeseconômicos. Dois factores pri-mordlaes estão evidenciando avantagem de uma política edu-caclonul inspirada nesse pensa-niento: a formidável extensãodas terras que temos de valorl-zar pela cultura e a convlnienclade atalhar o perigo do urbanismo,ou melhor, do êxodo rural queconstltue, como é notório, umadas causas mais alarmantes1 dacrise mundial. O af fluxo das po-pulnções para ns cidades, deter-minada pela seducção das indus-trios, augmentou prosiresslva edesproporcionalmente a massaconsumidora concentrada nos nu-cleos de actividade fabril, despo-voando os campos e despertandono proletariado o descontenta-mento, pela Impossibilidade demanter os altos salários exigidospelo elevado padrão de vida quoprevalece nas communldades ur-banas. Aconccurencia excessi-va do braço -masculino, que acompetição com o trabalho dasmulheres aggravou considera-velmente, e que ainda se tornoumais nngustiosa pela restrlcçãodas possibilidades de collocaçãoconseqüente ao emprego genera-Usado das machinas, gerou a quês-tão social, revestindo-a das alar-mantes características que a tor-liaram em temeroso problema pa-ra a clvlllsação contemporânea.

O Brasil, como todos os paizeslndustrlalisados, está enfrentandoo gravo problema da desoecupa-ção de trabalhadores, não obstan-to a formidável extensão das suasterras desvalorisadas por falta decultivo. O recenseamento do 1920determinou, a este propósito, al-gumas Impressionantes relações.A aren de toda a federação, sen-do de 8.511.189 kilometros quadra-dos, a superfície das propriedadesruraes representava, naquélleepoeha, pouco mais de 1|5 dessaenorme extensão (20.6%). Os re-tantes 79, 4%, ou melhor 6.700.142kms2 não foram accesiveis áinvestigação céhsltarla c, mesmodos 20,6% recenseados, não se lo-grou precisar o destino de 14,1%;0,77o eram cobertos de mnttas; eapenas, 0, 8% eram terras aravelsou exploradas com culturas ar-borescentes e arbtistlvas. Segun-do Gonzaga da Campos, n áreatotal das florestas brasileiras eavaliada em 68% de territórionacional.

Apezar destas estupendas re-servas o problema da desoecupa-ção preoecupa os nossos adminls-tradores e sociólogos e o aspectodos grandes cidades revela, naprolifleação da mendicância, aprocedência, desse estado deaprehensão.

Deu origem 6. situação parado •xal • npontada a má constituiçãodo nosso regimen agrário cujaremodelação sô se tornará viávelcom a vinculação do trabalhadorao solo rural, mediante a disse-minnção da pequena propriedade,a qual sô poderá se tornar umfacto pela educação do camponez,adaptada á sua missão social, Istoé, bastante para lhe dar a cons-ciência dos seus direitos e a capa-cidade para defendel-os e justi-fical-os pelo valor do seu conti-gente no esforço produetivo daconectividade. E outro não é oobjectivo do ensino vocacionalagrícola, isto é. o da divulgaçãodos conhecimentos ossenclnes ecultura das terras na sua feiçãopratica e verdadeiramentepular.

ra o 5o anno do curso primáriona zona rural em sentido provo-caclonal technico elementar agrl-cola ou agricola-domestico, attrl-buindo cm outro dispositivo, 6,Escola Visconde de Mauá o ensinoprofissional agrícola propriamen-tc dito.

Nos Estados accentua-se umaorientação Idêntica do que consti-tue um auspicioso indicio a bri-lliante communicação apresentadaá 5" Conferência Nacional de Edu-cação pelo director geral de Ins-trucção Publica do Ceará, a pro-poslto do cntendjmento estabeleci-do pela sua Directoria com a Ins*pectoria Agrícola Federal para oensino pratico da agricultura nasescolas primarias.

Para conveniente extensão des-so movimento que tão efficaz setornará se obediente ao regimenda escola moderna — o aprendi-zado pela acção — justifica-seuma estreita cooperação do go-verno federal, dos Estados e mes-mo dos municípios, do modo a as-segurar a generalisaçâo do ensinoagrícola por todas as escolas ru-raes, multiplicando os centros deirradiação cultural para a forma-ção da mentalidade nova de que oBrasil precisa afim de que nãodereça contaminado pelo malurbanista, que ameaça subverteras bases da clvlllsação nas velhasnações da Europa.

Os sacrifícios que exigir esseesforço em prol das nossas indus-trias primarias serão compensa-dos regiamente. O ex-presidenteCalvin Coolidge, fallecldo recen-temente nos Estados Unidos, de-clarava que lhe ora possível con-ceber ter havido qualquer ang-mento na producção agrícola, naproducção industrial quem qual-quer outro factor da riqueza ame-ricana no regimen da ignoran-cia. "A reacção no sentido de utl-Hzar os recursos do paiz parn de-senvolver a intelligencia nacional,declarava com emphase o nota-vel estadista, resultou sempre noestimulo o no incremento da ca-pacitlade para produzir.

po-

0 expediente, hontem, no Mi-nisetrio da Educação

0_ ministro da pasta da Edu-cação encerrou hontem, mais ce-do o expediente no Ministério aseu cargo, afim de assistir aolançamento da pedra fundamen-tal do novo Arsenal do Marinha. **»«*»»*»¦

Ãs reuniões da commissão es*pecial do alcool-motor

O mlnostro da Agricutura, fl.xou para as sextas-feiras, ás 10horas, as reuniões, sob a sua pre-sidencia. da commissão especialdesignada para estudar a quês-tao do alcool-motor.

Reassumiu o cargo de directorda Intendencia da Guerra

O coronel Julião Freire Estoves reassumiu o cargo de dite*ctor da Intendencia da Guerra,Por ter concluído as férias cmcujo gozo se achava.

De volta do congres»so ferroviário do

CairoGenora, 7 (U. T. B.) — Abordo do paquete "Esperla" che-

saram hoje do Egypto o depu-tado Mai-telli c os altos funecio-narios do Ministério das Com-munlcações que participaram derecente Congresso Ferroviário re-unMo no Cairo.

O deputado Martelll exprimiu«ua viva satisfação pelo acolhi-menlo que os delegados italianostiveram no Es

plicTrSiT0 ,dar Tn=tr"C,*° «'aeüvadoTos' pr^íSs

d„ L ,í«t0 .F£a?ral- "ro- Pa,a a P*-0*11»» visita do rei Vi-mulgado em 1928 estabeleceu pa- ctor Manocí.

CORREIO DA MANHA — Quarta-feira, 8 de Fevereiro de 1933Correio¦ ¦ ¦

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AS PRÓXIMAS CORRIDASDO JOCKEY-CLUB

Como ficaram organizados osrespectivos programmas

Para as suas próximas corridas,feudo quo a do domingo fi om fa-vor do patrimônio da Associaçãodo Chronistas Desportivos, orga-nlzou hontem o Jockoy-Club os(Oguintos programmas:

CORRIDA DB SABBADO

Prêmio Tomyassú — 1.400 me-tros — 3:000*0U0 — Gavião 54kllos, Nehuen 62, Setaurita 61,Hortencla 62, Lampreia 54, DonPedrlto 63, Salvaropa 61 e Do-rlna 61,

Prêmio Legislador — 1.600 me-tros — 3:000$000 — Ubfi. 52 kllos,Enltram 50, Rlbatejo 52, L'H1-rondollo 51 e Claro de Lima 52.

Prêmio Matinês — 1.400 motros3:000?000 — Hudson 63 kllos,

Macà 52, Jemopotyr 61, GoldenBoy 63, El Negro 60, Vingativo61, Little Jack 60, Seclliiina 53o Marqulta 54.

Prêmio Cartler — 2.000 metros4:000$000 — Macapá 62 kilos,

Jundiá 52, Portena 53, Pirata 52,Rico 56, Weston 48 o Saucy Sal-ly 53.

Prêmio Fusão — 2.000 metros4:0005000 — Double Steel 63

kllos. Funchal 46, Vexllo 57 eAga Khan 63.

Prêmios do bettlng: El Negro,Matlnée e Cartler.

CORRIDA DE DOMINGO

Prêmio Ernesto Flores — 1.300metros — 3:000$000 — 3:000$000

Famoso 54 kllos, Kleops 50,Adlos 46 e Damlatrlx 49.

Prêmio -vVladmir Santos — 1.600metros — 4:000$000 — Hepacaré55 kilos, Portena 52, Pirata 51,Cartler 51 e Rápido 65.

Prêmio Olival Costa — 1.400metros — 4:0005000 — Saturno 64ktlos, Gandhl 54, Vlsette 62, Yon-ne 52, YoyO 54 e Yeoman 64.

Prêmio Othelo de Souza — 1.500metros — 4:000$000 — Dux 53Itiios, Tricolor 53, Puro Tango 52,Silles 54 e Venus 54.

>'.'. Prêmio Francisco Calmon —1.500 metros — 4:0005000 — Mos-soro 62 kllos, Triste Vida 53, Xa-réo 52, Ibérico 64, Fleche d'Or 54e New Star 52.

Prêmio Daniel Blatter — 1.600metros — 5:000$000 — Bagdá 52kllos, Ladarlo 54, Yamundâ 52,Ami 54, Yapon 54, Audaz 64, Al-toro_-_ 52, Koran 54, Minho 64 eXarope 64.

Prêmio Associação de Chronls-tas Desportivos — 1.6C0 metros¦4:0005000 — Vlchy 48 kllos,Orgia 49, San Salvador 66, Avei-ro 50, Xarâo 48, Vermiol Rios 55,Topazo 61, Jecyron 48 e Ritual55 kilos.

. Prêmio Associação Brasileirade Imprensa — 2.000 metros —6:000$000 — Hoquendo 56 kllos.Sastre 65, Insurrecto 54, Ubera-

ba 65, puggan 65 e Tritònla 54,Prêmios do bettlng: DanielBlatter, Associação de ChronlstusDesportivos o Assoolação Braslloi-ra do Imprensa.

DIVERSAS INFORMAÇÕESUm communlcado da secreta-ria da commissão de corridas

Da secretaria da commissão decorridas do Jockey-Club recebe-mos hontem esta nota:"A commissão do corridi_a do-liberou tomar enérgicas medidaspara a repressão do jogo clan-destino no hippodromo."

A singeleza com qué osta redl-glda essa nota não deixa perce-ber quaes são ou serão as mo-didas enérgicas que vão ser pos-tas em pratica. Dizia-se liontem,entretanto, que os book-makersvoltariam a tor vedado o sou ln-gresso no hippodromo e quo, pa-rallelamonto, seria extineta a so-cção de book-maker desdo ha tom-pos Installada na sede social daAvenida Rio Branco.

Sete cavallos destinados áCoudelaria LundgrenPelo "Almirante Jaceguay", os-

perado amanhã, deverão chegarseto animaes para a CoudelariaLundgren, sendo quatro produetosde dois annos e tres de mais eda-de que jâ estiveram nesta capi-tal.

Animaes embarcados hontempara São Paulo

Seguiram liontem, para a capi-tal paulista as éguas LAtlantl-qiij, da Coudelaria Paula Macha-do, Yokohama, pertencente ao sr.Ramlro de Barros e Nada Menosde propriedade do sr. E. Gonçal-ves. Hoje deverão seguir comegual destino o cavallo Araunae a égua Guitarra. Com excepçãoda filha de Buckless, que in-gressará. ao haras do sr. Theoto-nlo Lara Campos Netto os de-mais continuarão a campanha nohippodromo da Moôca.

Uma potranca ingleza espera-da hoje nesta capital

Serã desembarcada hojo do"Sarthe", uma potranca de tresannos adquirida ultimamente naInglaterra pelo criador pernambu-cano Frederico J. Lundgren. Anova defensora da jaqueta azul eouro em listas horlzontaes seráconfiada ao entralneur EulogloMorgado.

Um potro do turf paulista quevirá correr nesta capitalO sr. B. F. Diniz acaba do

adquirir o potro de tres annosVampiro, de criação do sr. Theo-tonio Lava Camprs Júnior. O fi-lho do Sang Frold fi ganhadordo uma corrida no HippodromoPaulistano.

São Paulo vaccinou-se contra o profis-sionalismo no football

ao .0 dr. Oliveira Santos, chegado hontem da Panlicéa, descreve ao "Correio

da Manhã" a verdadeira situação do football paulista'¦

Io — Tudo dentro da C. B. D.; 2o — Solidariedade á Amea; 3" —Uniãoabsoluta dentro da A. P. E. A.

BB— >

FootballA LÁBIA DOS PROFIS-

SIONALISTAS

Cuidado, players amadores,com as promessas

Os agentes do profissionalismocomeçaram j4, a desenvolver asua actlvJdade em torno dos playersamadores. São hábeis, pro-mettem, illudem a lençam mãode todos os recursos para arran-car a assignatura num contrato.

Sabemos que um sr. Moraesdo Fluminense F. Club, anda porahl a cata do jogadores, tendo jtprocurado diversos delles, um dosquaes, em palestra comnosco, deu-nos a conhecer, em linhas geraes,o "plano" dos profisslonallstas.

Propõem a dlarla de 20*000 ousejam 000*000 por mez. E, dizem,com franqueza

Por emquanto não podemospagar mais, mas assim que as"coisas melhorarem" v. sei'4 au*gmentado.

E vão acerescentando.Os contratos serão provisórios

por emquanto, apenas pur doismezos. Depois serão renovados emcaracter definitivo.

Ahl, está, perfeitamente delineado o plano. Os profissionalistas querem "pegar" a assignaturada vlctlma, inutlllzar-lhe a con-dlçüo do amador o posteriormenteercostal-o á cerca. Pagam doismezos, com a miséria de 000*000,mus conquistam o elemento

Esse amador, a quem foi feitaa proposta, pediu para "ver" ocontrato, mas o agente não o tinha na oecaslão.

Como so vê, esse "prazo provi-sovio" de dois mezes representaum ardil, contra o qual os ama*dores dovem estar prevenidos.

Nenhum footballer deve assignar qualquer documento semconsultar previamente um advogado, um amigo ou o presidente doSüU blUb, para, nüo ciiir itu 0071 todo vigário do profissionalismo.

AS RELAÇÕES DA AMEA COMA. P. E. A.

Na qualidade de presidente daAssociação de Chronistas Desportlvos, o dr. Oliveira Santos, emsua rocento estadia na capitalpaulista entrou em entendlmen*tos com os collegas da pauH*cia e directores da A. P. E. A.no sentido do encerrar breve <Incidente que determinou a quebra de relnçBes da A. M. E. Ae A. P. E. A.

*AS TESTAS SOCIAES DO

S. C. MACKEXZIE

Em seus salões, o Sport ClubMackenzle realiza no próximo dia1*. um grande baile a fantasiu,em homonapom ao dr. Paulo Au-gusto dos Santos. A festa ini-ciar-so-a As 10 horns, coro um jaz:'.

O ingresso dos aocloa será me-diante a apresentação da carteira.ocial e ilo recibo n. 2.

A sivi.ão do plnç-pong dos. c. Mnckcnzio

O departamento technlco do

para dirigir a secção de plng*pong, o sr. Adhemar de SouzaLima, antigo associado do Clubda estação do Meyer.

#> •'•OASTEMiO PAIVA A. O.

Será realizada tia próxima se-gunda-felra uma assemblêa geralextraordinária às 8 horas, paratratar de interesses geraes.*

S. CHRISTOVÃO ATHLETICOC&UB

O presidente da Junta governa-tiva, convoca os associados doS. Christovão Athletlco Club, qul-tes e no goso do seus direitos so-claes, a reunir-se om assemblêageral ordinária no próximo dia16 do corrente, ás 8 horas, em1* convocação, para, de accordocom o paragrapho Io do art. iidos novos estatutos em vigor,elegerem o presidente, ou 1» e 2»vice-presidentes o 25 membros doconselho deliberativo.

Outroslm, convoco ainda os as-sociados para, no caso de ser ve-rlflcada falta do numero legal,reunirem-se, de accordo com .iparagrapho 3° dosao mesmo artl-go, ás 9 horas do referido dia, emsegunda convocação para o mes-mo fim.

PELO TELEGRAPHOTURF EM LONDRES

Londres, 7 (U. T. B.) — Foihontem corrido em Warwlch opareô clássico "Chacler Hnndi-cap Choso, em que tomaram par-te dez animaes, tendo sido ven-cedores: em 1°, "Lucldor"; em2o, "Sanbra"; em 3°, "LadyMack",

Londres, 7 (U. T. B.) — Dlsputa-se hoje em War.vick o pareô"Chandos Handlcap", om obsta-culos, em que estão lnscriptos osanimaes Juywa, Prlnce, Noir, Ge-neral McArthur, Whln Cover,Craigendora, Ardglass, St. Ceei-lia, Anchor AVatch, Mister Fllm, ePerthshlre Lad.

O CAMPEÃO MUNDIAL DBPESO MOSCA DERROTOU

HUGUENINLilic, 7 (U. T. B.) — Em luta

da box aqui realizada para a de-cisão do titulo de campeão mun-diai de peso-mosca, o pugilistaGyde, detentor do titulo, derrotoupor pontos, em 15 rounds, o seuadversário Huguonln.

A decisão do Jury provocouuma tempestade do protestos dopublico quo presenciou a luta.

YachtingO FLUMINENSE) YACIIT CI.Ul.

TEM NOVO C.ONSKI.llO ME-I.IHEIIAT1VO

Na sede do Fluminense Footbali Club, rcallzou-su ante-hon-tem, ás 8 1|2 du noite, a assem-bica gorai dos associados do Flu-mincr.se Yucht Club, pura a elei-çAo do conselho deliberativo, deconforiniiludo com o* art. 30 dosestatutos.

Presidiu á assemblêa o dr. AEugênio Rlchard Júnior, tendoservido como secrotarlos da mosaos srs. José Manoel Fernandes eJúlio de Moraes, e como flscaesoscrutlnailoros, os srs. WaldemarAlves Sampaio e Orlando Soaresde Carvalho.

Apôs os trabalhos da elelçilo,vorifleou-se terem sido eleitos osseguintes conselheiros: AlcjandrnBaldásslnl, Paulo Ernesto dcAzevedo, Ànysfo de SA, José Bás-tos Padilha, Paulo Azeredo, Edu-ardi Pale, Henrique Gaspar La-hmeyer, Renato Pacheco Chavesde Castro, Marcos Carneiro dMendonça, Manoel Jorge Lopes,Carlos I.eltu Ribeiro, Salvadorrtlheiro >ln Gamai Pedro ila CunhaOswaldo Silva Rego, Edmundode Miranda Jordflo, Oscar da Cos-lai Herbert Moses, Paulo de No-ronha Brêtas, Gustavo dc SáP.hriiigaiitz e Jo.*»** Manoel Fer-namles. Tendo sido eleitos novosconselheiros os seguintes: Oswal*•lo F. II. de Siqueira, BernardoGonçalves, Henrique Faulo San-tos Dumont, Larke Bhering dcMattos Júnior, Antônio Eugênio

O nosso calculado sllonclo emtorno dos trabalhos da oorrenteamadorlsta, cujas actividades te-mos acompanhado passo a passo,detalhe a detalhe, não exprimedesinteresse. Temos tido, apenas,o desejo de não perturbar, comuma publicidade inopportuna, asdam.irc.iss que estão sendo feitaspara a defesa do ideal do footballamador, cuja' causa, felizmente,está. entregue & figuras de maiorprojecção no scenario sportivobrasileiro e & clubs, que pelo seuvalor o tradição no sport, têmainda o prestigio sufflclente paraconter a avalanche mercantilistaque pretendeu levar o sport parao terreno da exploração commer-ciai.

Estamos perfeitamente a parde tudo, mais nem tudo ae pOdepublicar, de sorte que omittimosporoposltalmente a viagem quefizeram & São Paulo, sabbado ul-timo, o dr. Oliveira Santos, vice-presidente do C. R. do Flamen-go e o sr. Carlos Martins da Ro-cha, director do Botafogo F. C,dois nomes e duas figuras prestl-glosas, que foram expor A Apeae aos clubs paulistas, credencia-dos pelo dr. Rlvadavia CorrêaMeyer, presidente da Amea, a rer-dadeira situação creada no foot»bali carioca pelos quatro clubscommerolaes.

De como se conduziram nessamissão, os emissários da Amea,melhor do que poderíamos fazei-o, diz-nos o illustre sportman dr.Oliveira Santos, com quem pales-tramos hontem pela manhã, naCentral do Brasil, mal acabavade chegar da paulicea.

A situação torna-se cada vezmais clara. A Apea que era a pe-dra angular das esperanças pro-Ilsslonallstas, o ponto de conver-gencla de todas as atteriçSes, re-polllu Integralmente a projectadamercantllizaçãp do football e semantém cohesa, firmo e fiel assuas próprias tradições, deixandoo grupo de exploradores rtotal-mente isolado.

-Esse é o fim e o fracasso.queaguardavam o profissionalismo,Idéa infeliz que contraria a Índoledo publico que aprecia o nossofootball.

A Apea declara que se mantémdentro de sl própria, da C. B. D.o solidaria com a Amea. B' oprincipio do fim, que, alils, che-gou bem mais cedo do que pen-savamos,

Duas palavras com o dr. OH-veira Santos

O "Cruzeiro do Sul" chegouhontem* com um pequeno atrazo.Estávamos a postos, aguardandoa chegada dos emissários confl-denclaes do presidente da Amea.

Alguns amigos esperavam tam-bem os leaders do amadorismo.Todos commentavam os últimosacontecimentos do football napaulicea, cujos pontos essenclaesjá eram conhecidos desde a ves-pera por via telephonica.

Solicitado pelo "Correio da Ma-nhã" logo depois de haver des-embarcado, o dr. Oliveira. Ban-tos teve a gentileza de nos dizero seguinte:

— Como vê, checamos aindaagora de São Paulo, o meu ami-go Carlos Martins da Rocha e eu.Voltamos da missão confidencial,de que nos incumbiu o integropresldonte da Amea, dr. Rtvada-via Corrêa Meyer.

O desconhecimento da verda-deira situação do football paulls-ta, depois e em faca do movlmen-to executado, aqui, pela implan-tação do profissionalismo, porparte dos que estão com os responsabllldodes da direcção daAmea, foi que determinou essaviagem.

Todo o mundo avalia a Impor-Inncla considerável do footballpaulista, o que dispensa maioresjustificativas da attenção extra-ordinária que é preciso se dlspen-sar a marcha e a solução de pro-bleinas de tanta gravidade.

Encontramos em São Pauloquasi a mesma ignorância da re-alidade, em que nus achamos.'*'

Nossa viagem tevo, pois, essadupla vantagem, de nos esclare*cermos mutuamente.

Ficaram sclentes os nossos ami-gos da Apea do Isolamento completo em que se encontram, aqui,os quatro fundadores da-LigaProflsslonallsta, que não contamcom mali nenhuma adhesão, poisIodos os demais grêmios da Amea

estão plenamente Identificados nacorrente amndorlata.

For nosso lado nõs nos certlfl-camos do que está. oceorrendo deverdade, <ia paulicea.

Tudo isso que, aqui, tem corri-do sobre a solidariedade dos clubspaulistas aos profisslonallstas' e apróxima Implantação do regimen,em São Paulo, com a assistênciade dois delegados da Liga Cario-ca, não passa do boato.

A famosa carta, que nunca foipublicada, da adhesão de setoclubs da Apea aos profissionalis-tas cariocas, se foi oceultada foi

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O dr. José de Oliveira Santos

porque na realidade seus termosnunca poderiam satisfazer aosfundadores da L. C. F.

Nasceu esse documento de umareunião reallsada na "Floresta",sede do São Paulo F. C, a quecompareceram sete clubs. Mas, oque contem essa missiva é maisou menos Isto em resumo: a) emthesc, os clubs signatários nãoeram Intensos ao profissionalis-mo; b) sô entrariam cm contactocom a Liga Carioca se essa entl-dade obtivesse a filiação A, C.B. D.; c) o compromisso do tudose realizar dentro da Apea; d) aexigência de respeito as inseri-pções actuaes, e seus respectivosprazos.

Esses termos estavam muitolonge de valer por uma adhesão.

A reunião que fora promovidapelo São Paulo F. C, o leaderda corrente proflsslonallsta, fra-cassara evidentemente.

Com o correr dos dias mais emais se enfraquecia esse grupo,pois que, ao que nos informaram,o seu orientador não possuía ha-billdode para adquirir prosclytos,mas um feltio incrível para an-garlar antiputhias.

Quando chegamos a São Pauloo profissionalismo ja estava nlti-damente derrotado pela correntemulto mais numerosa dos queapoiam a figura sympathica Oopresidente da Apea, ,1r. ElpldloPaiva Azevedo, composta do Pa-lestra, Corinthians, Santos, Por-tuguoza, Internacional, Syrlc,Athletlco, Ypirango. Juventus,etc.

J4 estava mesmo conyocndtpara segunda-feira, âs 5.30 datarde, a reunião em quo se deve-ria decidir definitivamente o as-sumpto.

Em conversa com vários pate-dros apoanos tivemos informaçõesde tudo.

A corrente mais poderosa, denove clubs, inclinava-se pela ap-provação do plano, que vaççjpa-va por multo tempo o ambiente,contra a introducção do profissio-nalismo.

Isso realmente se verificou nareunião citada.

Foi approvado, contra o voto doSão Paulo F. C, pois, São Bentoque era seu companheiro, nãocompareceu, o seguinte: legalizaro pagamento desse subsidio ao jo-gndor que tiver outro melo de vi-da, que não o football. Assim, osclubs poderão ter suas eserlptaslegalmente lançadas, sem quo se-ja necessário recorrer a meios,que poderiam dar margem a casosdelicados, como o quo oceorreunão ha multo tempo, a um gran-de club, de desvio de quantiaapreciável.

Esse regimen foi estabelecidonão bo porque é uma verdadeiravaccina contra o profissionalis-

formula harmonlzndora de váriospontos de vista.

A Apea estA assim cohesa, -naisfirme do que nunciv.

Ouvimos do seu Illustre presi-dente e do sr. Dante Dalmontc,presidento do Talcatra Itália, queessa solução permlttlr-lhes-íl, cmcompleta paz, o desenvolvimentoda acção, om quo estão empenha-do pelo engrandeclmcnto do foot-bali paulista e brasileiro.

Afflrmaram-nos esses sportmenprestigiosos, e mais outros comquem tivemos o prazer de trocarImpressões, de que a Apea não soafastará desses seus princípiosfundumentaes: Io, tudo dentro daConfederação Brasileira de Des-portos; 2° solidariedade o Asso-oiaçío afetropollíano, dirigenteofflclal do football carioca; 2°,união absoluta dentro da Apea.

E a viagem dos represontan-tes da Liga Carioca?

Quando elles chegaram lii,no dizer do dr. Elpldlo Paiva .'.ze-vedo, jft encontrarão a missa nea-bada...

O que informam diversosjornaes de S. Paulo

Commentando o fracasso doprofissionalismo, assim se mani-festaram alguns jornaes de SãoPaulo:

"A Gazeta":"Poraue ndo vingou o projectode profissionalismo apresentadopelo São Paulo F. O. — Foramduas as formulas apresentadaspara a transformação do rcglmi>iifootballistico local: a que venceue a que apresentou o São PauloF. C. Esta foi rejeitada porquenão attendla as finalidades asso-oiatiyas.

Por isso se explica o facto dotricolor ter contado com o apoioapenas do São Bento, ficandoabandonado por outros grandesclubs, como o Corinthians, Pales-tra, Santos e Portugueza. Estes,de facto, desistiram de votar suas8ympathlas pelo projecto de pro-fisslonnllzação da autoria do sr.Luiz de Barros, devido a que exi-gia que os sócios dos clubs nãomais tivessem direito ft entradagratuitamente nos prellos dosseus próprios grêmios. Isso lm-portaria a todos os clubs, não termais quadro social, ou pelo me-nos a não mais ter associados in*toressados pelo football como e,de facto, a maioria dos sócios do»nossos grêmios.

A Innovação encontrou francahostllização.

Foi tão sfl por Isso que a quasitotalidade dos votos da reuniãoescolheu o novo regimen, annun-ciado."

D'"A Platéa":"Está em cheque o advento doprofissionalismo no sport brasl-lelro, ante a refeição de sua prati-ca, em São Paulo, pela maioriados clubs da Apea — Com o re-sultado verificado em reunião re-allzada ante-hontem, dos repre-sentantes dos princlpaes clubs fi-liados a Associação Paulista d,*Sports Athleticos, pôde-se dizerque o advento do profissionalis-mo foi posto em cheque, que, ombreve so tornará no irremediávelmate.

Isso porque embora haveníolnnumeras o variadas oplnli.es,apenas a que se refere a uma cci-sa e accorde: a que afflrma que,o profissionalismo no Brasil, sópoderá subsistir uma vez implan-tado no Rio e em São Paulo, osdois grandes centros sportlvosnacionaes. B, na verdade, ae onovo regimen for apenas adopta-do em um desses dois centros, nãopoderá ser levado a frente senãopor pouco tempo ,e Isso mesmocomo resultado da tenacidade, dobrio, do amor próprio dos seusprinclpaes encabeçadores. No Rioo profissionalismo ê um fac-o,com a fundação da Liga Cariccade Football. Ha, entretanto, as li-gas'de amadores que a combateme que a combaterão sempre, tantoassim que Jft se procurou uniaunião com os grêmios paultstuspartidários do amadorismo, aílmde, com um campeonato entre Rioe São Paulo, o interesse do tor-nèlo profissional não lhe tirassemaior brilho. Tal propósito tive-iam-no, também, os proflssionaescariocas. Mas, estes não poderãoter a idfia vingada, uma vez queSão Paulo rejeitou qut l que una-nimemente a Implantação do pro-flsslonnlismo.

Aqui, na paulicea, não haveráo profissionalismo, por emquanto.Entretanto haveríi, nisa que se*rft bem peor. E' a tal ajuda decustas quo a Apea resolveu daraos Jogadores. Ora, como é sabi-do, os Jogadores em todos os tem-pos tiveram uma ajuda de custas.Assim, pois, o que a AssociaçãoPaulista vae fazer não é mais doquo legalizar essa ajuda de custasdos jogadores o que eqüivale dl-zer que prejudlcar.1 apenas essesmesmos jogadores que serão obri-gados a receber uma ninharia,sem proveito para o seu bem ps-tar, ao mesmo tempo que r.Sopassarão do proflssionaes. Esínsituação é bem mais triste, con-venhamos, que a dos profissio-naes declarados e assim também

rem nas eliminatórias o nos re-feridos concursos.

Arbitro — José Maria Porto,Juizes do Partida — Irlneu Ra-

mos Gomes — Waldemar Rocha—. Antônio Bloiull.

Juízos dc chegada — João Bo-urra do Menezes — José EliasUlppcr — Jorgo Nurnbergor.

Juízos do Rala — Carlos .VlthoPedro Santos — Arakon do

Prado Rnbollo.Chronometrlstas — Dr, Josí

Goulart — Carlos Nunes — Ma-rio Lopes Camarinha.

Antiuncliitlor — Dr, RodovalMenezes.

Juizes do saltos — Nelson Mal-lemont Rebello — Dr. GustavoRhelngantz — Gastão Ladeira —¦dr. Antônio Lavlola — RobertoPinto da Luz.

COM OS NADADORES DOFLUMINENSE F. O.

O Departamento Technlco doFluminense F. Club solicita ocomparecimento dos athletas abai-xo, pertencentes a secção do na-tação, hoje, quarta-feira, fts 8 ho-ras o 30 minutos da noite, napiscina, afim do participarem daseliminatórias do concurso aquati-co promovido pelo Club RegatasSão Christovão, que a Federaçãodo Remo fará levar a elfeito.

Jules Havelange, Guenther DogsCarlos Arthur Motta — Acyr

Ratto — Octavio Nobrega FriasJorge G. Fernandes — Lucll-

lo Haddock Lobo — Ruy Barbosado Faria — Eduardo Munlz — He-lio do Toledo Salles — FrançoisChnmaux — Jean Havelana.

TORNEIO INTERNO DENATAÇÃO

Estâ. marcada para o proximodia 18 do corrente ft tarde, na pis-olna do Fluminense F. Club, asua terceira e ultima competiçãodo Tom neio Interno do Natação.

As Inscrlpções para essa com-petição acham-se abertas na the-Honraria do club, pagando o sócioa taxa respectiva no acto da mes-ma.

MotocyclísmoUMA REUNIÃO nO.TE NO

MOTO CLUB DO BRASIL

Hoje, fts 9 horas, haverá, umareunião especial no Moto Clubpara tratur de Importantes assum-ptos referentes ft nova sede e ftchegada do Rei Momo, no dia 18dorrente, e cuja guarda de honravae ser formada por motocycllstasdo seu quadro social. Para talfim são convidados a comparece-rem â. citada reunião os seguln-tes associados:

Álvaro Aguiar — BernardlnoBuentes — Arthur Beirâo — Hen-rlquo Gulmnrãcs — João Henri-que da Silva — José Marques —Joaquim Nogueira da Silva — Do-mlngos Lopes — Laudellno deAguiar — Sebastião Barbosa —Manoel Costa — Carlos Reis —Luiz Rodrigues — Laurentlno Nunes — Henrique Ribeiro — Ma*noel Rodrigues — Jayme Gonçnl-ves — Antônio Silva — NlcolaJanlbelll — Daniel do Carvalho— José da Costa Chaves.

Cyclismo

„,„ „„, , .pensarão os próprios - contráriosmo. como também porque ê uma|ao profissionalismo."

Bnnpt PI*.!, m„ i. ,, iMrtuuü .iinuor, _.\.in_>n_o r__upcui.sport Club Mackapzle escolheu Rlchard Júnior, Alexandre Bra

ga, Orlando Soares de Carvalho,Albino Bandeira, Jullo Ferrcz,Mnrio Rebollo de Oliveira, JosiAlberto Barros, Custodio M. Vas-ques, Uoberto Marinho, JorgoBlierlng de Oliveira Mattos, Ar-mando Pinto da Fonseca, Anto-nio Larttgau Seabra, Irineu deSouza Sampaio, Fablo Leoni Wer-neck, Argemlro H. Silva Macha-do, Henrique Lage, Lourenço Fer-relra Valle, Ermellndo TinocoFernandes, Oswaldo dos SantosJaclntho, Rubem M. da Silva,Francisco Virgílio da Rocha Gar-cia, Raul Welllsch, Jullo de Mo-raes, Aurellano Machado, Edgarddo Andrade e Augusto'do SallesPupo Júnior. Total, EO.

Para o quadro dc supplente.»foram eleitos os seguintes: JohnHoopér Roírers, "Waldemar AlvesSar.ipalo, Galdino Mour&o deAraujo Main, Alfredo dos Santon,Antônio Leito Garcia, Antônior.lbulro França Filho. José Ama-do Júnior, Luiz Migllora, Lafayet-

te Gomes Ribeiro e Armando Ro-drlguos Teixeira. Total, 10.

Oh consolhoiros o mipplontasacima mencionados, foram elei-tos para o periodo <lc 18.13 a 11>37,do accordo oom as disposiçõesestatutárias, e, immediátamente,I^elo presidente da mesa, ompòn»sados.

NataçãoELIMINATÓRIAS PARA OSCONCURSOS AQUÁTICOS DO

C. R. SAO CHRISTOVÃO

A Federação do Remo fará rea-llzar, hoje, fts 0 horas, ns eliml-nntorlas para os concursos aqua-ticos do Club de Regatas SãoChristovão a rellzar-se em 10 e13 na piscina do Fluminense F.

Club com o seguinte programmaa) — Haveri uma unlca cha-

mada para os concorrentes, fts9 horas em ponto.

b) — Serão realizadas as se-gulntes eliminatórias:

1* parte — 3* prova — JuniorsNado de peito — 200 metros.

6" prova — Seniors — Nado 11-vre — 100 metros.

7* prova — Seniors — Nado depeito — 100 metros.

2» parte — .1* prova — Prlnclpl-antes — Nado livre — 100 me-tros.

4* prova — Juniors — Nado 11-vre — 100 metros.

5- prova — Seniors — Nado depeito — 200 metros e de Seniors

Honra — Nado livre — 400 me-tros.

c)— Foram nomeados os se-gulntes technicos, para funcclona*

O OFFICIO DO INTERXACIO-NAL AO VASCO DA GAMA

Respondendo ax> convite doVasco da Gama para a collocaçãoda pedra fundamental da pista decyclismo, pelo, Club Internacionalde Cyclistas, foi enviado o seguln-te officio: o

"Rio de Janeiro, 30 da janeiro dè1933. — Exmo. sr. presidente doClub de Regatas Vasco da GamaDo ordem da Dlrectoria do OlubInternacional do Cyclistas cumproa grata e honrosa missão cie ac-cusar o recebimento do officiodessa secretaria datado de 28 docorrente.

Preliminarmente, devo recordara v. ex. quo foi este club queem 20 de outubro do 1929, por occasião do jogo Vasco da Gama xBotafogo F. Club, realizou Oü prl*meiras provas de cyclismo no sta*dium da São Januário gontllmen-te cedido, e conforme vosso offl-cio de 17 de abril de 1930, sob nn-mero 48-C, e 13 de Junho de 1931sob n. 100-C, novamente tive*mos entendimentos de cyclismo nostadium e em ambos nos foi pedi*do aguardar melhor opportunlda*de. Pelos dlzr.as do vossoofficio verifico que a sementelançada pelo Club Internacionalde Cyclistas, passados tres annosfruetificou o que é uma grandehonra para este grêmio, por tersido elle o pioneiro do cyclismo nostadium de São Januário. Nestelapso de tempo fundou-se nestacapital a Federação Carioca deCyclismo a qual fez resurglr osdois sports, realizando mensal-mente competições entre os olubsfiliados no Campo de São Christo-vão, local onde pretende construira sua pista.

No officio em nosso poderV. ex. observa que o grande des-envolvimento que estft tendo osport do pednl, foi depois da fun-(lação de uma Federação que olegalizou perante a Union CycllsteInternacional. Peço licença paradiscordar sobre este ponto. A Fe-deração a que v. ex. se refere6 composta de dois clubs. O des-envolvimento que estft tendo o cy-cllsmo no Rio de Janeiro deve-se a .Federação Carioca do Cyclls-ino e Motocycllsmo, fundada em14 de agosto de 1931, e com síde arua de São Christovão n. 310 eque conta com o apoio de noveclubs que passo a mencionar: —Moto Club do Brasil — CycleClub — Cyclo Suburbano Club —Velo Sportivo de Ramos — UniãoCyclopedica Fluminense — CycloLuso-Braslletro — União Cycllstade Botafogo — Club Cycllsta SãoChristovão e Club Internacionalde' Cyclistas, que conforme vos-sa excellencla verificar!, jft ê umnumero bastante animador pnrauma Federação. O Cyclismo como énotório Jft esteve no apogeu, realizaram-so grandes provas de cyclismo com o concurso de corredores estrangelrqs e nunca estevefiliado a entidades internacionaes,logo, não ê a legalização perante a Union Cycllste Internacionnleque veiu trazer o dosenvolvimento e sim o trabalho daquelies quecm 14 de agosto de 1931, funda-ram, trabalham e trabalharão peIo progresso da Federação Carlaca de Cyclismo e Motocycllsmo aque este Club tem a honra de es-tar filiado.

Conforme se deprehende do vos-so officio, a collocação da pedrafundamental para a construcçãoda pista tem ligações com a Fe-deração Cycllsta Brasileira, esendo este Club filiado a Federa-ção Carioca de Cyc\ismoe Motocy-clismo, em nome da Directoria.agradeço o honroso convite e peçodesculpas de nossa ausência.

Creia sr. presidente na grande

estima e maior consideração quelhe devota o Club Intornnclnnnldo CyelIstiiH. —¦ (a) Splvcstrc Tet-xelra, secretario geral,

>HCYOr.ISMO NO VASCO

Pela secretaria do Cyclo Club,foi enviado o seguinte oCCIciu noClub do Regatas Vasco da Gama:"Uin de Jnnelro, 30 dc Janeirode 1933. Exmo, sr, presidente doClub do Regatas Vasco da Gama.

Accuso em mou poder o officiodessa secretaria, convidando estoclub pnra a solennlilndo da collo-cação da pedra fundamental dapista do cyclismo u ser construídano Estádio.

O Cycle Club a mais veteranasociedade de cyclismo sente terque communlcnr a v. ex., quodiscorda dos tormos dn officio quelhe foi enviado pelas seguintesrazões: A Federação a que v. ex.se refere não foi absolutamente' aquo foz o resurglmonto do cyclls-mo no Rio de Janeiro. A Federa-ção que fez resurglr o cyclismofoi a Federação Cnrloca de Cy-cllsmo e Motocycllsmo ão que esteclub foi uin dos fundadores.

Em tempos cate club desligou-so da Federação Carioca ile Cy-ollsmo para Ingressar nn Federa-ção Cycllsta Brasileira, e quandofoi por oceasião da realização daprova Rio-Pòtropolls-Rlo, um dosseus amadores infringiu o regula-mento da corrida, e foi eliminadoquando dentro do regulamentonão o podia ser, motivo por quoeste club, sentindo que os direitosdos clubs filiados estavam sujei-tos uos caprichos do sr. Raul Pi-nheiro, director da dita Federação,deliberou pedir o seu desligamen-to e ingressai' novamente na Fe-deração Carioca de Cyclismo eMotocycllsmo onde o direito dosclubs -> respeitado.

A Federação Cycllsta Brasilel-ra não representa a entidade ma-xlma do cyclismo brasileiro, por-que no nosso modo dc julgar umnFederação que tein nponos doisolubs, não pflde absolutamentequerer aquilatar-se ou elevar-seperante unia entidade do mesmoramo de sport que conta com oapoio de nove clubs de cyclismo cmotocycllsmo.

O Cyclo Club agradece penho-rado o gentil convite do Club dcRegatas Vasco da Gama, e lamen-ta não poder tomar parte na so-lennldade, em vista da mesma terligações com a Federação Cyclls-ta Brasileiro, de quem este Clubguarda a peor das impressões.

Sem outro particular, accelte,sr. presidente, os protestos danossa maior estima e considera-ção. — Silvestre Teixeira, secre-tario geral." *FEDERAÇÃO CARIOCA DECYCLISMO E MOTOCYCLÍSMO

Conforme foi annunclado reali-zou-se domingo passado na sededa novel Federação Carioca deCyclismo e Motocycllsmo, a ehti-dade que superintende e praticaos dois sports no Rio de Janei-ro, a sessão solenne para. a en-trega dos prêmios aos vencedoresdas provas realizadas recente-mente em homenagem a Associa-ção Brasileira de Imprensa e aoseu presldonte, dr*. Herbert Mo-ses.

A's 8,40, o presidente da F. C.C. M. abre a sessão e convida odr. Herbert Moses que se achavapresente, a assumir a presidênciados trubnlhos. Empossado, o dr.Herbert Moses, usando da palavrafelicita e agradece a honra comque era dlstlnguido naquella ses-são e conclta todos os vencedorese vencidos pnra novas pugnas ecolloca-so ao inteiro dispor da Fe-deração para o que a mesma ne-cessltar. A seguir fez uso da pa-lavra o sr. Costa Filho, presiden-te da F. C. C. M. para agrade-cor a presença do dr. HerbertMoses naquella reunião, e conferir-lhe o titulo do presidente dehonra, sendo que as ultimas pala*vras do orador foram abafadaspor prolongada salva de palmas.Usou ainda da palavra o sr. JoãoPaiva para em nome dos corredo-res da Federação, felicitar o dr.Herbert Moses, e reaffirmar quenaquella data a Federação haviapago uma divida que tinha paracom o dr. Herbert Moses, pelomulto que elle tem feito pela en-thladc do podai.

Feita a chamada dos vencedo-res foram entregues as medalhase as taças a que fizeram jus.Terminada a sessão foi offerecldoa todos os presentes uma fartamesa de finos doces.

Se nomon escoteiros, proceda-moB do nncordo oom a Iel osaotel-ra o oumprnmoB a promessa, fot-tu, — I.ronnnlo Ccrlllu Q,

MISSA ESCOTEIRA

dos e o chefo naolonal permanes*ça Inlalllvol?

Oli! Homem Santo.I...

Lançando uma sério de Inver-dados, sob a cortina da Federaçãode Escoteiros Cathollcos, com a

Na mnnhft do domingo ultimo, pròttcoBo dos padros, a quem temrealizou-se a nilssii escoteira èm '•}'" orientado, o actual «hofo na»aoção do graças pela passagem «lonal, durante ha longos unnosdo mnls um iiniilvorsarlo do car- vlv" 'torcendo a bõu pratica dodoai D. Sebnstiflo I.oine, sob o pa- escollsino dosilo o uso do unlfor»trnclnio da llluntinçilo Cathollca, ",8-ao respeito As mias leis.poliiH tropas do Circulo Nacional Nil° fossem as arbitrariedadesdo Instruetores ilo lüseotolroa Ca- absurdas desse cavalheiro, nllo te-thollcos. riamos hoje, oito entidades lei-

Foram bom numorosos os nu- K'l»> porque Inconlcstavelmentscleos escoteiros quo comparece- ''"T flo8 escoteiro., brasileiros,ram com cxcclltintOB effectivos. Hfi° cathollcos praticantes.

Corna de 130 cncotelros o dlrl- Nn* Federação do mar mesmo,gniites receberam a ongrwla hos- ft quasi totalidade í cathollca.lin, como quo desmontludo, nos Ora, sl a causa estn A mostras,nue procuram desmerecer o C. porque nilo sti extingue ohso mal?N. I, E. <-., lançando umn sCrle A prepotência reinante * tKorto InvordnrteB. revoltante que, al nüo tlvor a so-

Os membros do Circulo deram luçAo almejada, crlnril descrentesprovas calmes de quo sfio real- da fé. 1*1' esse um facto que, ãmente escoteiros cathollcos pratl- primeira vistn, parece inslgnlfl-cantes. Deus, justiceiro como 6, canto, mas que na verdade 6 boradarA a razão a quem n'a merece, sério.

Apfls o officio religioso, onde ° padre Itlou, dotado de bõlo conego Üulio tove ensejo de vontade que lho 6 peculiar, dev»enaltecer o trabalho emprehendl- velar com interesse o caso quedo cm favor do colo chrls.Ho, e aprosonlamos nestas linhas,, cer-o caminho a seguir, foi nn ogrojn .os do que merecera a sua atten*de S. Domingos sorvido café aos CAo o o.l.mlu coiisciintlvo.escofélros e nn séclo da llluslrn- Ao nosso vor, deveria «or for*çAo Cathollcn uma canjica nes dl- mudo um tribunal cccleslnsticorlgentns, Foram nessa redacçAo lia,'a o Julgamento dos actos des-trocados vários discursos entre os feridos, lo.sso trllninul poderia serquaes, um qne sc prendia A lm- composto, por exemplo, de: cone-prensa, no trabalho destemido na go Olymplo, conego Jullo, num,*;.-defesa da l»*a causa. i nhor Nabuco, padre. Manoel Soii-

Xo escotlsmo nAo pflde, haver I res, padro filou, presidido pelotyri.nnln, mas Justiça, equidade, monsenhor Rosalvo Costa Rego.desprendimento, generosidade, E nsalm, toda a comedia esto*ete. I riu terminada.

Um fneto .quo despertou lnte-]resse singular, foi a presença, lio ASSOCIAÇÃO nos RSIIOTE1ROStropas, A ogreja (lo S. Sarraincn- •>" MAU IIUCI.YDBS UAlo, rto federações leigas, o quo de-monstra quo a quasi totalidadedos escoteiro.', brasileiros, sAn ca-thollcos fervorosos.

Com mais essa conquista, estAde parabéns o Circulo Nacionalde Instruetores de Escoteiros Ca-tliollcos o a IUiistraçílo Cathollca,como órgão defensor da religlAocathollca.

PADnrc LUIS RIOU

A nclunl situação da Federaçãodo ÜjHeotelroa Cathollcos do Bra*sll, (leve, por força dc um con-selho do directores ecclcaiastícos>los grupos escoteiros, tor umasolução definitiva, com novas di-roctrlzes, para novas conqulstustio escotlsmo catholico no Bra-sll.

E' realmente lamentável pre-senciar entre escoteiros picuinhasIndlvlduaes com prejuiso paraIoda a causa,

Appcllamps para o critério Jus-tlceiro do excelso Jesuíta, pro-curando descobrir o lado da ra-zAo, terminando por vez, esso dis-slillo incomprohenslvel e lheom-pntlvel A instituição bndeniana.

Os que se afastaram da dire-ctrlz do sr. Evangelista Fortuna,deram provas satlsfactorlas de fêo pratica religiosa, domingo ul-timo, como bem poda attestar oconego Júlio, celebrante do offi-cio divino.

13, emquanto os membros doCirculo Nacional de Instruetoresdo Escoteiros Cathollcos, pro-curam acertar, a vida escoteirario chefe nacional, tem sido nmais sinuosa, demonstrando a ln-competência ao exercido do car-go quo oecupa.

Intervonha com imparcialidadeo padro RIou nessa luta que sedepara, e procure ouvir os llttl-gantes, pnra umn solução pnclfl-cadora do ambiente.

tlma formula bén, seria collo-car A testa da entidade c_.tl.oll-ca um elemento leigo As dlver-gencias, como por exemplo, o dr,Moura Brasil.

Cremos que o director ecclcsl-nstico da F. E. C. B. esteja malInformado, rar.Ro porquo, ainda,nnda poude fazer. Mas, como rhistoria tende dia a dia a sn aggravar mais, é justo que so colloque o ponto final.

Dentro de algumas semanasli.lclnr-so-Ao as celebraçBcs doAnno Santo, o nSo convém quehajam contrarledades nessas com-memorações.

SerA que durante tantos annos,os lnnumcros dissidentes da Fe-deração Cathollca'; estejam orrn-

CUNHA

Commuiilcnm-nns:"Sob a dlrecçAo do seu chefasr. Octavio l'l>ito da Silva, esta

AssoçIttQÜo realizou domingo ul-timo mn borrtejo no "Pérola",com umn guarnlção composta deescoteiros das tropas Barroso,Tamamlaré o Wnndcmkolk. A's12 1|2 horas, preparado o barco,o chefe deu ordem de suspender.Seguiu .Bó a remos até A Ponta doCalabouco ondo Içados e caçadosos pannos, corremos sob o Impul-so do forto S até A fortaleza deGragoatA (Nlctheroy), o recreioamigo das domlnguelras dos es-cotelros do mar,

Atracado o "Porola" e desem-barcado o pessoal, deu-se Inicioao banho dc mnr com trenós donataqfto. Na ida cruüamos' com oveleiro da F. B. E. M„ o "BadenPowell", guarnecldo por pioneirossob a direcção dos chefes Hydere Rocha. Trocámos as saudaçõesda'praxe e, nesta oecaslão (dis-se-nos o chefe Octavio) o velho"Baden" curvou pesadamente afronte cm snudaçAo A sua dedi-cada companheira, a "Pérola" •isso cm gestos próprios que nemtodos comprehendernm!...

A's 4,10 suspendeu-se de gra-goatA, correndo a bollna folgadanos bafejos fortes do vento de'Saté As Docas da P. B. E. M. Nasnossas aguus também chegou o"Baden". Desembarcado o mate-rlal, (leu-so Inicio A faina de Içarns embarcações para o serviço delimpesa.

A's 0 horas, apfls tor sido guar-dado todo o material, deu-se adispersão.

E foi mais uma optima nctlvl-dado dos escoteiros Uo mar da A.Euclydes da Cunha,

NOITE F.SCOTRHIA ESI NUCTirEIlOY

O grupo Ariarlba realisa n«dia 17 do corrente, As 7 horas",om sua sedo, A rua Visconde doRio Branco n. 309, em Nlctheroy,a "Noltu Escoteira", para a óu-aíconvida todos os núcleos escotoi*ros a assistir. - ,

Para essa solennidade, esta hen**do confeccionado um nttrahentéprogramma, e entre outros nume-ros, hnvorA nma demonstraçãopela equipe Renato Caminha, soba direcção do dedicado chefe Vil*larhtho.

Vários chefes do renome, Siadherlrom a este movimento. NAoha convites especlaes.

ONDULAÇÃO PERMANENTEIMITAÇÃO DA NATURAL

— SO' NO —A. Doret-Rua Alcirtdo Guanabara, 5-A-Rio

(494») .

EscotismoOIISDRVANI-O...

Os povos cultos, apfls um porlo-do do quasi lndifferença As lu-tas políticas, voltam agora a sepreoecupar & so lucilo do proble-mn social, guiados pelo espiritoda fraternidade, cultivando os co-roçfles, com desvello, desdobran-do-se em affelçfles, com amor Asolidariedade e cooperação uni-versai.

A presente geração, dotada dosentimento do amor reciproco, ro-pudla a guerra como meto de so-lução.

As armas fazem brotar o ódioe a vingança; o desassocego per-petuo dos lares o da patrlã.

NAo obstante depararmos emdiversos pontos do orbe, confll-ctos Internacionaes, 6 facll decomprehondor que ha corações,entre os litigantes, que bem dese-jarlain uma formula conciliatóriaquo assegurasse a paz mundial.

O cidadão que nlmoja a guerra,concorre para a ruína de suaprópria pátria, porque a victoriadas armas acarreta quasi semprea derrocada do voncedor o dovencido, além de, como conse-quoncin, espalhar pelo mundo, npeste, acarretando desgraças semfim.

Nn phase de progresso . tntelle-ctual a quo jA chegamos, não éadmissível, so fazer relembrar ostempos guerreiros que a historianos proporciona, em que os povps.então ntrazndns, viviam om cons-tantos lutas.

Procuremos, o trlumpho de des-cobertas sclentificas, porque anatureza nfto nos pertence, umavez que delia dependemos. Mas,rara bem nos comprehemlermosé preciso que deixemos A margema ambição, a vaidade, etc.

Assim é quo, se todos somospresenteados com pequena dosede Intolllgencla, bem devemoscomprehender o que nos compe-te, e avaliar as possibilidades donosso trabalho e vontade, para obem estar da conectividade.

Os governos, silo como as dire-ctorias do nggreininçõos.

No escotlsmo nacional. Infeliz-mente, os que tfini nas mitos pos-tos máximos de mando, nilo sn-tisfazem as aspirações geraes enão querem vencer pela Intelll-gencla, nesta época de olovadoprogresso.

Dotados embora, de vontade,fracassam praticamente, vistoserem elementos que exercem haannos os'mesmos postos, e jíl seacham gastos nas Iniciativas.

Km algumas oggremlaç>*>?s es-coteirns, ha pedagogos, advoga-dos, etc, que se vim desprcstl-glados, mas que, não querendocomprehender a psychologia dasmassas, so mantêm.

Eu, como devotado admirado**e praticante do escotismo, ¦ acon-r.elharla aos meus Irmãos dire-ctores. a um meditado exame deconsrlmcin, salvnguardaii.lo orrestigio de oue a instituiçãomerece.

INSPECTORIA DE VEHICULOSExame de motoristas

Chamada para hoje, As 10 ho-ias da manha. — Trocelli Nazarlo,Octavio Tarqulno de Souza Amon-tho, José Ferreira, Juarez Rlpper,FrcUurlcu Marques Sançhes, Ma-rio do Brito, Edgard Land Avel-lar, Carlos Eugênio Nabuco deAraujo, José Francisco da Silva,Getulio Frfles,

Prova regulamontar — José daSilva Azevedo Netto.

Turma supplementar — SartlEnrico, Joaquim Octavio da Silva,Agostinho Gomes da Cruz, JoséHangel Peçanha, Adriano Angus-to Lourenço, José da Silva Bar-bosa.

— Resultado dos exames effe-ctundos hontem:

Approvados —' Ulclnio FeniciMalhelros, Renato Sebastlany, J.Canelo do Paiva, Sancho Francls-co de Andrade, José Gomes nico,José Affonso Fernando.

Reprovados: 0.

INSPMiOEWHICULOSDO ESTADO RIO

Renda arrecadada em sellos doEstado, durante o moz de janeirop. findo:

Nlctheroy, 3:0795200: Iguassu*,3:C12fj500; Petropolls, 1:657$600;S (lonçiilo, 1:041J200; Frlburgo,SÍI.S.OU; Campos, 711*700: Para-liyba do Sul, 4_5$600; Sumidouro,400$000; Therezopolls, 372*800;Santo Antônio de Padua, 23<!J000;Cnntagallo, 201*000; Rezende, ...10U100; a Uurra tio Plrahy, . .US$800. Total, 12:592*700.

Por infrucçfles do regulamentopolicial em vigor, ostão chamadosa. comparecer n esta Inspectoriu.no praso de 48 horas, os condu-ctores dos seguintes vehiculos:desobediência, A. 48 o T. 154S:excensu do velocidade, O. lt>3;transportar carga, P. 401; e con-trn-mAo, T. 1543.

EGREJA DE S. SEBASTIÃO

De accordo com as determina*ções da Câmara Ecclcslastica,afim dc proporcionar aos fiolo oensejo do se Instruírem com re*-lnção aos deveres do catholicona hora presente, haverá, prega-ção espacial nos dias 9, 10 e 11,às 8 boras da noite.

No dia 12, As 8 horas, commu-nhAo geral pela paz do Brasil; Al4 horas, exposição solenne do S3.Sacramento; e As 8 horas âa noi-te, assemblêa geral, na qual to-marilo parte todas as associações— Ordem Terceira, Apostolado,Filhas de Maria, Liga de S. Se-bastião, etc. Nessa oecaslão fala-rão oradores do renome que abor-darão os assumptos de actuall-dado.

ENSINO MILITAR

Escola de Applicação do Ser-viço de Veterinária do

— Exercito —Para regularização de seus re-_

querimentos ao exame vestibular,"devem comparecer fi. secretariada Escola de Appllcação do Ser-viço dc Veterinária do Exercito,os seguintes candidatos: Bem-Hur Cardoso, Celso Pinheiro Fi-lho, Manoel Louronço Branco,Gilborto Valladares Costa daVeiga, Juarez Nunes Veran, Dar-cy Adolpho Pnim Pamplona, Ve-lington Rlgles da Silva, Joflo dasChagas Leite, Isauro Chaves daFontoura, Gastão Augusto Vlei-ra, Armando Seclliano, Durvalde Moraes e Barros, Renato deCastro.

PASSAGENS GRATO, NA CEN-TRAL DO BRASIL

A estação D. Pedro II forn*»eeu hontem, por conta dos dl-versos ministérios, passagens, naimportância de 4:016*200. Essaarequisições foram assim dlstrl-buldas: M. da Guerra 30 pas-sagens, na importância de ....1:C62$400; M. da Marinha 1 a3S500: M. da Viação 1 por ....S4$400; M. da Fazenda 1 no va-lor do G4S400; M. da Justiça S,na somma total de 505*100; M.da Agricultura 4, equivalente a300*000; o M. <o Trabalho 31,num total de 1:387$900.

-_¦ --»» lm0 "Zeelandia" esteve, hontem-.

na GuanabaraAportou, hontem, íl Guanaba*

ra o "Zeelandia", procedento deAmsterdam e escalas de costu-me, com regular numero de pas-

JóiasCautelas da Caixa Eco-

nomicaEmpresta o VALOR REAL

CASA GONTHe45, Luiz de Camões, 47 e

105, Sete Setembro, 195(509í*9)

A construcção de um mercadopublico em Recife

Recife, 7 — (Do. correspon-dente) — Foi lnnçada, hoje, fis7 horas da manhã, a pedra fun-damentnl do edifício que vae serconstruído para o Mercado Tu-blico do bairro de Santo Amaro,obra esta emprehendlda peleactual administrador municipal. I sagelros, a maioria de terceiraAo neto, que foi festivo estiveram ciasse e em transito para o Riopresentes o prefeito Antônio e da Prata.seus auxiliares, o vigário da fre- O paquete hollandèz zarpouCuezia e erande massa popular, hontem mesmo.

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CORREIO DA MANHA— Quarta-feira, 8 de Fevereiro de 1953jiiiiíiiiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiliiiiiiiiii^tiiiiiiitHiuiniiiiniiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiirf

«.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiifiiiiwiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinniiiiiiiiii'

IRRADIAÇÕES DE MADRID.

Da Companhia Rndlotologra-phica Brasileira iccobomos a ae-guiiito cominunlcnçAo:"Tomos o prazer do eommunl-car-lbo o texto do um (alegram-ma que ronebomos da .loilodmlodo lladlodlffUBão Iborq-Amerloa-na de Mndrld,"Jíodild, 4 do fovornlro — Quel-'tam

coiniuuiilctir â * Imprensaquo estação EAQ do rndlodlffusãoIbero Americana. Irradiará em 30motros e 40 centlmotros magnlfl*co concerto banda rnpubllcaua subdirecção inoeatro Voga, dia 9 cor-rente 22.30 GMT (20.30 hora Rio)programma organizado por Radio

.Club Imero Americano."SaudaçOoa cordlaes. — R. Boit-

Çlub Ibero Amorlcuno."

AS IRRADIAÇÕES DE HOJE

Radio Club(Onda de 320 metros)

Dos 10 As 11 — Radio Jornaldo Radio Club.

De 1 fts 2 — Programma dedl3cos variados.

Das 4 fts 5 — Programma dediscos variados e muslens carna-valfscas pelo jazz Roullcn o ocantor Leonel Faria.

Das 7 âs 8 — Programma dediscos variados,

Dos 8 ás 8,30 — Programma.especial.

Das 8,30 íi 1 — Apresentaçãodas ultimas novidades cm discos.

Das 9 fts 10 — Serviço C:broadcastlng da rêdo Verde-Amn-rella com as estações PRAO Ita-dio Sociedade Cruzeiro do Sul,ERAS Radio Club de Santos,PRAJ Radio Sociedade do Juiz doFflra e PHAB Radio Club do B -..•II.

Daa 10 fts 11 — Programma demusicas ligeiras com. o . incursodo soprano Tina Vltta, do tenorSylvio Vieira, do cantor CésarVnldez e da orchestra do RadioClub.

Radio Sociedade.(Onda de 400 metros)

A's 8 — Aula de gymnastlcapelo professor Silas Raeder.

A's 8,30 — Hora certa. Jornalda manhã. Noticias e commenta-rios. Ephemorides Brasileiras doBarão do Rio Branco.

A's 12 ,— Hora certa. Jornal demeio-dia. Supplemento musical. |

A's 5 — Hora certa. Jornal da :tarde. Quarto de hora Infantil por !Tia Beatriz. Supplemento musl-cal. Previsão do tempo.

A's 6,30 — Palestra pelo sr. !Carlos Newlands, sobre "Hygieneda bOca".

Á's 6 — Discos variados.A's 7 — Hora corta. Jornal da

noite. Supplemento musical.A's 7,30 —• Programma variado.A's 8 — Arte culinária.A's 8,30 — Programma variado.A's 9 — Quarto de hora de '

HlHtorla Natural polo professorMello Leitão.

A'a ÍU& — Notas de soloncla,urta o literatura.

Concerto no studlo da RadioSociedade cqm o concurso da sra.Elza Barroso Mm-tlnho (canto),Ilomou GhlpBinunn (violino), lhe-rê GomeH Grosso (vloloncello),Mario do Azevedo (plano) o or-i-hOHtra da Rndlo Soclednde.

Radio Educadora(Onda do 350 motros)

Das 2 fls 3 — Discos.Das 0 fls 7 — Dlscns selecclo-

mulos. Previsões do tempo,Das 7,45 fts 9 — Discos.A's 9 — O dr. Allnmlro de 011-

velra falará sobre a "Cnsa doMedico".- A seguir — Transmissão do umprogramma escolhido,

Radio Guanabara(Onda dc 240 metros)

Os Médicosconcordam unaniinatncnle que para conservar a saude tnecessário estarem os Intestinos sempre desembaraçadosPara os que mio obtecm Issodiariamente, aconselhamos ex*perimenlar os

PÍLULAS antibiliosasde DOAN.Silo eficazes para os males docslomaco, fiy.ido c inlcslinos.(Combatem a prisão de ventre)

_f. i.imiii,|Olm "Bai/

(49735)

NOS THEATROSO GOVERNADOR DO

AMAZONAS

musicas, em discos seleccíonados., ^"' Ia °

,canu>r fnUk\° I,ed,r, °

Radio Philips(Onda de 220 motros)

O João He Deus Kalcão contava hon-tem qne o coronel Bittencourt, governa*

Das 12 fts 1,30 — Transmissão jdul ,lu A"1"™3», l"»"^ ° amie Es-

de canções e musicas populares. I "¦'« do Kor'e 8C encontrava em situa-cm discos, j çSo dc penúria, cnm o seu funceiona*

Das 8 fts 9 — Provisões do - lismn sof frendo vicissltuilcs. pelo atraiotempo, musicas e canções popu- \ dc |,m|fos ,„„„, rccélieu um dia n vi*lares, em discos seleccíonados. ,„„ d„ C!inço„ctistil GcraWü dc Maga.Das- 9 em deante — Canto e

theatro, com luz e pessoal para üIru-mas recita» e mais uma subvenção pe*cuidaria.

O coronel ouviu-o e depois responde:Seu Geraldo, o theatro, com a

luz cos empregados, eu lhe dou commuito gosto. Quanto a subvenção éque o carro pega, pois não posso dardinheiro para o senhor fazer rir quan*do por falia delle muita gente chorachi pelo Estado todo.

E o Geraldo ? perguntou a Ottilia.O Geraldo arrumou as malas e foi

pregar noutra freguezia, respondeu oFalcão.

NOTAS & NOTICIAS

Das 10 fts 12 — Discos.Do 1 fla 2 — Discos.Das 7 âs 9 — Discos.Das 9'em deante — Transmis-

são do programma "Horas do ou-tro mundo" com o concurso dosseguintes artistas: Anna de Al-buqticrque Mello, Malena de To-lodo, Carmen Barbosa, SylvioVieira, Luiz Barbosa, Luclo Be-renger, Rogério Guimarães, Rena-to Murce, Mario ¦ Cabral, SylvéstreAmorlm, Pery Cunha, ArllndnVasques, Saiu de Carvalho o JoãoBaptista -Nogueira.

Mayrink Veiga(Onda de 260 metros)

Das 3 fls 4 — Discos.Dos 7 fls 9 — Discos.Das 9 ás 10 — Transmlssou ao

programma do dia.Das 10 âs 11 — Discos selee-

donados.

G/mmistrwiiiAvrttos \sowiUfkos /tara jjCocaàsaçdo ck de-feUvs, a cargo cie

tecAmwsI CONCEfiTA-SE QUALQUER MARCA |

O CRESCENTE ÊXITO DE AHI...HEIN ?..." NO RECREIO — Estáfazendo as delicias do publico frequen-tador du Recreio a deliciosa revistacarnavalesca "Ahi... Hein?,v." deLuiz Peixoto, Joracy Camargo e Pali-tos. Peça carnavalesca reúne elle tudoquanto de melhor .^e viir ver no car-

PHONE: 4-5213(.S03SÚ)

ACADEMIAS& ESCOLAS

FACULDADE nK MEDICINA DOHIO 1)13 JASEIIIO

Relação para as provas oraesíe hoje, 8, do exame vestibular:

Francez — Inglez (Amphlthea-tro de Histologia), Serão chama-dos os seguintes candidatos:• A's 8 horas, os inscriptos deIL 82 a 93.

A's 9 horas, os Inscriptos den. 95 a 106. r.,-1

¦ A's 10 horaa, os Inscriptos deB. 107 a 117.

A's 11 horas, os Inscriptos den.118 a 127.

Chimica — Laboratório de Chi-mlca orgânica. — Serão chamadosos seguintes candidatos:

A's 9 horas, os Inscriptos deJi. 253 a 283.

A's 11 horas, os inscriptos dcji. ¦ 284 a 303.

Historia natural — (Laborato-rio de Parasltologla). — Serãochamados os seguintes cândida-tos:

A's 8 horas, os Inscriptos ãon. 436 a 459.

A's 11 horas, os Inscriptos dcD. 461 a 400.

Physica (Laboratório de Phy-:Bica). — Serão chamados os se-gulntes candidatos:

A's 8 horas, os Inscriptos den. 620 a 632 e oa inscriptos parapharmacia e odontologia de nu-mero 5 a 177.

A's 12 horas, os Inscriptos para.pharmacia e odontologia de nu-mero 180 a 387.

, GYMNASIO VERArORIl/.Acham-se abertas na secreta-

ria do Gymnasio Vera-Cruz asIhscripçOcs para o exame dc ad-missão ao 1" anno seriado, a rea-llzar-se no principio da segundaquinzena de fevereiro.

Estas In.serípGões que doveríloeer feitas pelos próprios alumnosencérrar-se-ão tmpretorlvclmenteno dia 15 do corrente.

Estas inscripçOes estendem-setainhem aos candidatos estranhosque desejarem freqüentar o Gy-mnaslo no anno qorrente.

ESCOLA l'(n,VTi:CH\ICADevem comparecer com a mn-

sclma urgência á secretaria destaEscola, para tratarem de assum-pto de seu Interesse, os snguln-tes alumnos: Adhemar Coluccl,Adolpho Celso Ferreira, Alclndoda Costa Moura, Alfredo SoutoMrtlan, Antônio Ferreira Jncobi-na Filho, Arthur Duarte CaudalFonseca, Arthur Wlgdcrowitz,Carlos Martins Costn, Daniel Go-mes, Darcy Caldeira, David 011''velra Coelho do Souza, Pjalma

8286 8295 — 8296 8298 —8299 8300 — 8301 8302 —S304 8305 — 8306 8307 —8308 8311 — 8312.

Historia natural —- Escripta eoral — Dia 9, ás 8 horas da noi-te. — Sala da congregação. De-veril comparecer a candidata den. 8261 (2« e ultima chamada),a. qual fará prova escripta e, emseguida, prova oral, na,sala 23.

Habilitação na 4" série — In-glei — Prova oral — Dia 9, ás8 horas da noite — Sala 8 —CommissSo examinadora: profes-sores Pedro do Coutto, OthclR)Reis e Oswaldo Serpa. Deverãocomparecer os candidatos de nu-meros.. 8269 — 8270 — 8281 —8287 '— 8288 — 8289 — 8290 —8291 — 8292 — 8293 — 8297 —8310. ¦ '. Mathematica — Prova oral —Dia 9, ás 8 horas da nolto —Sala 6 — Commissão examinado:professores Cecll Thiré, GeorgeSumncr e Octavio de'Castro. Do-vcrSo comparecer os candidatosde ns. 7700 — 8356 — 8257 —8258 — 8259 — 8263 — 8264 —8265 — 8266 — 8268 — 8269.

Historia natural — Provo oral— Dia 9, ás 8 horas da noite —Sala 23. — Commissão examina-dora: professores Waldemiro Po-tscli, Ernesto de- Paiva Marro-ca e Roberto de Souza CoelhoDeverfto comparecer os cândida-tos de ns. 8269 — 8270 — 8281 —8287 •— 8288 — S289 — 8290 —*291 — 8292 — 8293 — 8297 —8210.

PELA MARINHAMERCANTE

TRANSFERENCIA POR CONVE-. NIENCIA

Foi .transferido do paquete•*Còmman'dárite Rippor" para ocargueiro "Taub.ilC", o immedia-to Carlos Braga, que servia abordo do ex-" Ceará" ha váriosannos.

Essa transferencia fot feita porconveniência do serviço, sendoesperadas outras, de serventua-rios que se desompenham a con-tento do suas funeções ou que seacham deslocados nos navios emquo servem.

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palco e na platía, dendo lançados nes*sa ultima revista da temporada todoio-, sambas e marchai premiados no re*cente concurso da Prefeitura Municipal,além de outros ainda inéditos,"Pala do contra", a revista em sce-na, deípeilir-se-á, hoje, do cartas doCarlos Gomes, &s 20,15 e 32,15,

ABADIE Fa"rÍÃ ROSA — Pelovapor "Pari", chegará amanhi, proce-dente da Argentina e do Uruguay, ondeacaba d: desempenhar uma importantemissão que lhe foi confiada pela Socie-ilude Brasileira de Autores Theatraes,dr que é'presidente, o dr. Ahadie Fa.ria Hora, figura dc grande relevo nnnosso meio theatral. Um grande grup-jile amigos lhe prepara festiva recepção, ¦comparecendo também incorporada, asua chegada, a directoria da S. B. A.Theatraes, O desempenho do iliustrepatrício, que vem acompanhado de suasenhora e que foi nivo das mais destl-çadas homenagens iiaquclles dois pairesirmãos, dar-se-á pela manhã no cáes daPrata Servulo Dourado.

VAMOS OUV1R-"fRANCISCO Al*VES, MARIO REIS E LAMART1NEBABO NO ELDORADO — O Eldora-dn dará segunda-feira a nota sensacio*nal do Carnaval deste anno, com a npiesentação dc Francisco Alves, MariaReis c I.ainartiiic Babo,' acompanhadospela orchestra Odeon.

Num espectaculo que fioari memora-vei( , .estes artistas cantarão todas asmais sensacionaes creações para o car*naval, entre as quaes estão "Formos!""A tua vida é um segredo", "DivinaDama", "Vae haver barulho no cha*teau", "Fita amarella", "Meu compa-nheiro" "E' peso", "Primeiro amor",'• Quando o samba acabou" e outrasmuitas.

Conhecida a sympathia, a admiraçãoque tem os cariocas por esses tres ar-tistas, e o prazer coni que elles os ou-vem, pode-se vaticinar desde já para tEldorado uma semana de successo for-niidavel a partir de segunda-feira pn.-xima. VSo ser enchentes sobre onchsn-tes, sendo poucos os 1.200 logares quepossue áquelle elegante theatro.

CERCA DE MILA BORDO DO

PASSAGEIROS-JACEGUAY"

O paquete "Almirante Jace-guay" deverá chegar a este por-to depois de amanhã, procedentedo norte.

Na viagem de Ida, o referidopaquete conduziu para Manáoscerca de mil passageiros e ape-zar disso os serviços de bordocorreram com toda regularidade,

Sampaio, Eduardo dá Silva Mu-i conforme o abaixo aiftlgnado en-"' "" vindo ao director do Lloyd comnumerosas asslgnaturas.

O alludido documento é o ae-guinte:"Illmo. sr. commandante Flr-mino dos Santos — Dd. directorda Companhia do NavegaçfloLloyd Brasileiro, — Os passagol-ros do "Almirante Jaceguay", naviagem n, 2"3 — do janeiro detü3l! ao norte, até Manaòs, nüoportepi, nem querem conter ossentimentos do grntldílo ao eom-missario dessa bella unidade daflotllha do Lloyd Brasileiro, pelamniVotra bondosa; polida e sollci-ta oom que se conduz no seu dif-flcil posto. Em sã justiça, pois,r.ada fica a devei- aos signatárioso commlssarlo Arsenío Pinheiro,pela espontaneidade desse do-cumento, qne fi sincero e eloquen-le na sua slgnlficaçilo moral, por-quanto e'le demonstra oabalmon-to, através desta viagem, a altanòriípreliõhsfló dos devores de seucargo, exercido com esmero o em-ponho mas sobretudo com a pre-occúpnniío do bem servir e sernlll aos que. viajam. A' sua ma-nelra urbana e attenciosa deve-mos as considerações que nos dis-pensou: aos enfermos, o bom pas-sadio oue em toda viagem nosproporcionou. Cumprindo este de-ver de agradecimento, menos fazemol-o pnra ser agradáveis a*-»homenageado, de que pelo desejo£o estimular-os riue exercem taesfuneções, Incltamlo-ns com o are-no destas recompensas." a ben:comprrhenderem nuíío sensíveissomos todos nôs humanos, fis pro-vas de carinhos e b'om tratamen-tn nito nos dlsnensam.

"Silo seriaentretanto. integralmente justoeste novso acto do gratldílo, senelle nflo envolvêssemos os no-mes dos snb-eommlssarios Alfre-do Pereira Rego e Renato La-gueiro. cuja conperaçílo, para asvantagens quo vamos fruindo, fipositivamente Inllliidlv.el. BKn\

O* actor Paulo Ferras

naval deste anno. E' irresistível m^ntecômica desde a sua primeira scena, etem "charges" finíssimas, como a doremate dop rimeiro acto. Ottilia Ame*rim, a mais completa "estrella" do /e-frenero, tem brilhante intervenção nisdois actos, enchemio-os com a sua alr-uria, o seu bom humor, a sua graça.Oülia canta um numero sentimental ai-lusivo á distruição da Favella, que ítodas as noites repelido, Zaira Cavai-cante canto com brcgeírice a marcha quedeu o nome á revista e Margot Louroa "Boa Hola". E ainda ha númerospara Lia Hinatti, Antunia Denegri ePaita Paios,

O elemento masculino fulgurá comPalitos, 'i eiidiãbratloi c mais PauloFerraz, Pedro Dias, Vicente MnrcbilÜjA. Ferreira e o tenor A. Mattos,,

Hoje, ás 8 1|4 c 10 1|4 duas colos*saes sessões de " Ahi... Ilein,',.'?

O RECITAL DE OI.tiA JACOBI*NA, SABBADO A' TARDE NO CAR-LOS GOMES — A scnliovita Olja Ja-cohina, nome querido noa anaes dacaução nacional pelas suas encantadorasinterpretações realiza, sabbado, ás 5heras, no Carlos Gomes, sua prínvirafesta artística, excellente opportunidadepara que seus admiradores patenteiemquanto a apreciam e estimam. Movtvao desejo de apresentar .directamente aopublico, e não através das ondas hart*zianas, nlnumas do suas creações asse»

¦———*——M—-p———«—MMente, na ma ilmpllclilailii ruininovrdora t•tt na nppan-ntii luportlclollilnilo do uuenredo, Tonho vivido donompnnlioa d, res-

No • Mundo da TelaCARTAZ DO DIA I ,ut'ra ,a ° hlllictcrla. Agora a entrada

bo fará pnla parta central, emquahto que1 n Ittlbeterlft foi transferida pnra a faceALIIAMI1HA — MLa marche aut|iic dâ para n Fraca Marechal Floriano.

solell" o "Nas florestas virgens Anulm quo tlcurnm tnrinlnniliia cssna obrasdo Amazonas". I fe Iniciará a do collocação do cranile,

SaoAOWAY — "O filho arto-!''"Ho e artístico letrolro, qne serlt collo*ptlvo", da R, IC; O. Tatliê, com' nulo hem no ungiilo da fncliaila do ullfl-Richard Dlx e Jacklo Cooper. i '''"• ntlm à<* SI'r v,sto d» l'r-":n o do lado

ISI.IIOKADO "Mulher de ex- an mnr-, Em gaz Ncon,.a tres coreB, ollopertencia", com Helen Twolve-J ?'^1?rL,V"i'""..í0..í™!."J??-rc.^.sJ!.r4treos. No palco, Cia. Alda Garrido.

GLORIA — "Mary Ann", filmda Fox, com Charles ParrèllJanot Gaynor.

UIPKHIO — "General Crackfilm da Warner-FIrst, com JohnBarrymore.

oi)i:o\ — "Escravos da .ter-ra", f 11 in da Warner-FIrst, comRichard Dartlielmess.

PALÁCIO THKATHO — "Mil-lhor infiel", íllm da Metro, com

Manfgomery a TallulahBanlchead.

PATHE' — "Quem foi que ma-tou?", film da Paramount, comEdmund Lowe o Victor Mc, La-glcn.

PATHE' PALÁCIO — "O jar-dim do peccado", film da UnitedArtists, eom Ronald Colnian.

PAIUSIEIV.SE —"Rainha e mar-tyr" e "O dynamite";

NOS BAIRROSFLORESTA "Os assassina-

o "Mulher

o mnl» hello do quantos ntfi hoje tem vis*to o Itlo dn Janeiro.—?—

"CADETES DE HONRA" — A tlnlvor-SAL, nu próxima Rcmnna vao «prusi ntnrmnls um film il» interesse parn na clusscsarmadas, prinL-ipnlmrntc pnra os estiidnu-tes milltnrt.'». "Cmli-lew dt> linnm" 6 o-no-

r___m_r *^S_____\ \. ___m)*,' mxWCT^' 1^^ \aW2r%M%

>7m^jmmj..±.:Lfc* m-y

Scciin ilu film ••CniIctvN ile hon-rn", film dn ' Universal

mo da pellicula, cujn ncçfto ft pnfqnda na

l figuram Igunlmcnte, na ¦ meama pelliculaipii! o Pathfi Palncto vae exhlltlr,

UM FESTIVAL EM HOMENA-GEM A ARACY CORTES — Reali-ia-se no próximo dia 16, ás 21 horasno salão nobre do Lyceu de Artes e uni..-.Ofllcios, um grande festival artístico "auerlera homenagem á conhecida estrella dpCarlos Gomes, Aracy Cortes.

Os ingressos para esse festival já seencontram a venda e tem tidn grandeprocura.

A ULTIMA SEMANA DO CON-CURSO DA CASA DO CABOCLO —O i concurso de sambas e canções parao carnaval que Duque e a Empresa 1'as-choal Segreto organizaram ua Casa doCaboclo está na sua ultima semana.Durante a semana passada, foram apre*sentadas, para julgamento definitivo, asprimeiras composições seleccionadas eu-tre todas as que se apresentaram; ago-ra, desde segunda-feira, estão semio tos da rua Morguc"apresentadas as composições que fígu paga".ram no segundo grupo da selecção. En. i FLUMINENSE) "Medicotre todas o jury escolherá as cançõw! amante". No palco, Cia. Jayme F^rnin .'^"cníver

^a quo caberão os prêmios. Oosln ''"r"™ "í .""«r* L.¦

O flagrante mais pittoresco, para »W : ,„,q°,m I',™vn' ,"'?'" )A '"""«"¦o a<!

publico, nesse grande concilrro dc sam- HADDOCK LOHO — "Tudo ,'>* t««.trapaceiro»", «mpresta o sua ar-

lias c canções para o carnaval í a'contra ollo" o «Parla, eu te alUo".,,•, P"n Interpretar um dos irapets prlnel-apresentação. Ella é feita nJ propnc MASCOTTE _ "Paris, eu té! I^JVj^^J^LÍií^ííSSSSS:palco na Casa do Caboclo, e as cançÕ:s amo" e "Quero ser estrella".são cantadas pelos artistas do elenco! PARIS — "Quando a mulher sepiincipalinente por Dalva Costa. loppOe" e "No portal da vida". ! ],*uan nAIlvr.r ¥m "NAO HA MAISAinda eata semana, apresentado oj NACIONAL — "Paramount cm j AMOU" AMANHA

' NO GLOltlA — Severedictum final do jui-y, será feita aõs grande gala" o "Batutas burles-.1 ha film'qui ultimamente tonlm tido um

premiados a grande distiibuiç.io de -ire- cos". I „sr„,ln „i,soi„tn. s es«n deliciosa produ-mios, oioanitando-se para isso uma scf-, POPULAR — "Estrella dn Oc- cção da Ufli, "Não lio mais nmor". Tudosao especial. icldentc", "Adorado lniposlor" e contrllmlii paia Isso. Em primeiro logar,A apresentação das canções em nada .«Mulher da vontade". Io roniauce; depois, a montagem luxuosaprejudica os espectaculos da Casa do! primou — "Nòffoclos ft pnr- i-.nc lhe deli a crnnde maren nllomü; emLaboclo e O Micróbio do Carnava,", | te", '-"Prestigio" o

""Meu nmlBO.I poculdn; a musica adorável. Mns' o quoa peça agora em exhiluçao, continua al0 re|«, . , «obrepujon tudo foi. InconteBtavelmcnte,

vencer 'ruidosamente, dando margeia U fipirlllhn, a aeij.lo do r.lllan Hnrver,para que Jararaca e Ratinho, façam VARIAS NOTAS ™n Irroquletn criatura que JA nos domt*publico rir gostoramente. I oa n tortos com o seu sorriso. A «eu lado

Um dos sucessos de "O micróbio do DAS 7, A'R S DA NOITE — AS SES- iiuriíe fli-.rrj- Lledtlie. o esplendido galã.Carnaval" é a canção "Esquecer é Im SOES SKUHÀDOH — An SossíieH Serra-*;"Não ha mais amor" oliterp um gratidemano", que Duque escreveu especial- dor do 1'ulnclo, Oilcon. Gloria e Império. ' HXÍta; nüo lia multo, e tno grande foi ellemente para ser cantada por Au custo que tm realhwvnm das r» ns 7 Iiorns, pan- qne o Progrnuima Art e o cinema GloriaCalheiros. j «iram ag.irn it Ivr mnls nma horn; l*ro-j resolveram rêrdltal-o. E Isso ne fnrft Jft

—:— longaní-no ntfi iis 8. I" que, eom o "lio*, amanhã, quinta-feira, pelo que, ho han riíAVnP rtvrr, nr*r\Tn t>ti i rar'° ''c v,'r!l""¦ "tl vnrilnile o bater dns quem lUmln não viu e ouviu "Não ha

vn JmpiTtn'.Btiiimiri SM-1.- oito Iiorns nlnda encontra do f.ira o s.d! mais muor" e nos que já tenham visto e«.A — ... .KC-ru.1,l:1í-A — J.a Dotal o nnturiil rctrnlfncntn .Io multa gon- iiiieiriim saber onde tornar a vcl-o, devemesta cm construcção o p çadeiro em que , t_ que „ DSB„ ,„„,., „i„,ia,T„c ,„„„,.. A n|,r„vl.ltnr cstn opportunidade.vae exhilur-se _ no Republica com a «ia. Companhia Ilrasllelru Io Olnimias viu ls- „grande coleoçao zoológica composta dc so.i.Compreliehdon Isso. B eomo hnjn mui-1 —o—Butalos, tleíantcs, iigrcs, Jacarés,t «*, ta gente quo aproveita essa hora, dn cair tOENBRAI, CRACK" — W OM FII.Ml,us e etc. o Orande Circo Ilufalo HiII, | du tnrde, para Ir no clnmnn, goziuulo dn NOVO, FALADO, COM TOPOS OS KIH-quç ali lara, apenas, uma curla_tcm,-w- ] nbntlmonto une sõ fa-/. pnrn iiii Scnaõen ImS - il Império está oxhlblniió "üene-rada, antes dç seguir para a Europa. Serrador. resolveu prolougar por mnls rol Cruel;", osso film lindíssimo, dn First,tstao dc parabéns as famílias cariocas, uma hora essn vnntiigem. Aüslm, eom tres mim das mnlnrns crençües do John Bar-pois e o theatro de diversões que mais | mil rf-is (e mais o sello) se pudera ir das j rj-more. por signal quo ao lado do Ma-

seduz, A estréa do circo Bufah ! r» íis 8 ao Palácio ò no Odeon; o rum ilols ! rinn Nlxon. O quo multo pouca gente pro-

^B^--:'lBKiiP^^'ii^BÍfly>' ?Bff^,''l

COLLEGIOS

Geot-Ke Arllaa e Mary Anlor. eni"Mania de gente rica", film da

Wlinier-Flrntponsabllldade tremenda, mas a minha In-terpretncão nm "fitanln dn gente rica" fidemas qua apaixonam o Rvduxam."

O depoimento do próprio Ueorge Arllsaque abi está bom illa o que 6 este filmsensacional, no qual palpitam ainda agraça de Mary Autor, n bellera do EvaljnKnapp e a lyinpatblK de Wllllam Junnej-."Mania de gento rleu" vitc ter ¦ oimprimeira eiblhlcão já na segunda-feiraproilma, no Odeon,_?_

RIOIIARD DIS, FRANCISCO ALVES,MARIO REIS E LAMAIITIXE «ABO NOELDORADO — O primeiro, nstro do ei*nema, oa tres últimos, nutro* da canetabranllrlrn, nilo os nrtlMnn quo Iremos ver¦ogunda-felrn no Kltlorndo.

Blebard Dlx, que octiinlinento faa sue*cesso no HrouUwiiy uo lado da JackleCooper, vae apparecèr negtmda-feira natela do Eldorado era "O rol doa dados",ura film soberbo em que elle exhlbe todaa pujain;:i du seu taleuto artUtlco e de•na helluza t.vptcamontn masculina.

Francisco Alves, Mnrlo Rela e Lamar-tlufl llabo, neoinpanliados prln famosa ur-chestra Odeon, far-se-ilo ouvir nos mnls¦cnsaelonnpK rumbaa o cnnqíjes ilo Carna-

{__ ¦ ^Q_WÊ!!tWÊSm\

^? < "'mmaWmmemOSm -.: t.-

nichnril Dlx. rm "O rei do»iludem"

vnl desto anno, cantando entre outras"Formosa", "Meu eompanlielro", "Voe ba-vor barulho no ehateau", "A tua vida enm segralp", "Fita amarella", "Divinadama" o outras multou creafões já ceie-bres.

SerA um mpcetiiculo formidável quechamar il ao Eldorado todn a populaçãodo Itlo,. que toda intelrlnha fi ndmuradnrade 'Franclaco Alves, Mario Hols c Lamar-tine Ilabo, ob tres "axes" IneontctttarclBdo samba. --?—

OS PREPARATIVOS DO GLORIA PA-RA RECMHMR A UNITED — A volta daDnltcd ao Gloria «erú um pretexto paraa Companhia 'Brasileira

de Cinemas, emcombinação eom aquella conceituada em*presa cinematographlca, offerecercm aopuhlleo carioca, uma s6rle de InnovaçSeadestinadas a provocar acnsação.

Ar limo vn çfies do Gloria, serão, inale,fle nrdnni a sntlKfn/prenr seu pitblleo, dnn-do-lbe nmlor conforto; prestando-lhe maio-res nttenções, dclxnndo-o oprazivelmente,como He o publico estlvesBe om aua pro-prla casa. 13 se não ê bem a sua casa,jã todos noa sabemos que o Gloria Bcrfl,no emtauto, "a cnsa do Camondongo Ml-ckoy", ondo seus "fana" serão, sempre,recebidos com um sorrido bom, amarei,promettedor, ó flfir doa lábios ladinos...—?—

"DUEVFUS" — FOI ADIADO PARADEPOIS DO CARNAVAL — O noticiárioclnémátogrnpblco vinha, lia pouco, se oc-copando novamente dc "Dreyfiía", essa' film Hoberbo que 6 mnla umn creação deFfltâ Kortner. Esperávamos o langamcn-

I to dessa obra prima dirigida por lllchard! OMvnld. Auorn snmos informados que sâ-j monte depois do Carnaval nós a teremoa.I E, como em gr*rnl as grandes producçôes[ aão todas ndlndns pnrn a fipoca chnmada

da "temporada", comprehendeutoH o mo-tlvo do ndlüincuto: "Dreyfus" 6 umn ver-dndclra Jola do 1'rugrainma Serrador.—?—

ÜM ASSASSINO INVISÍVEL E IN-TANGÍVEL... — Era um assassino ln-visível e Intangível. Na calada da noite,sob a protecção das sombrus, In executan-do crimes pavorosos. Agia, muitas ve-rcs, cm salas repletaa. Mas ninguém con-s; .'iiIn ver n rosto dn criminoso fnntastl-

mesmo programma pelo <iunl «e paga maisnas demais borat*.—?—

OS SOI'1'LICIOS HE FU' MANCIIU'OU OS SUPPMOIOS DE BORIS KAH-I.OPF... — O film que u 1'alaclo vaeestrear segunda-feirii, film da Metro Gol-dwyn-Mnyer, que se filia ao gênero dosfllms-fnnt * ' ¦>, t"». •.-.•iM-ifoij dn

Olga Jacobiua

ciando-sc, também á alegria carnava*lesca que -já invadiu a cidade, para oque incluiu, no programma, marchas esambas do carnaval.

Será essa uma festa com um cara*eter todo especial pois que rodeiam aapplaudida cantora azes do folk-Iore na.cional, das sociedades de radio e dntheatro, sendo que, com o concurso ines*timavel da esplendida orchestra Colurr*Ipa serão cantados o samba "Datucada"primeiro prêmio do concurso da Prefci-tura e "Agora mesmo, Imposto do sam-ba" e "Loura acima de tudo'1 primdrj,segundo e terceiros prêmios do concursoda Radio Misçellança e da Kio Griphi-ca Ltda.

"PRA- MIM, CHEGA"", DEPOISDE AMANHA NO CARLOS GOMF.S— jardei Jércolis e Luiz Igrezias, au-tores da revista "Piá mim, chega" que.depois de amanhã, oecupará o cartazdo Carlos Gomes como a ultima peçad*i companhia dirigida por Jardcl ler-colís, dotaram o se utrabalho dc largacomicidade.

Augusto Annibal volta ao elenco fir-mando com Piíith Filho, Oscarito ííre:i-nier, Chaves c Carlitos Lopes, um quin-tttn dc respeito c que os autores roí.,fiaram o desempenho do quadro cõnii'*'!"

Vae haver barulho", constituindo ti'-. I

Pelo mlnlsetro do Trabalhoforam assignadas as cartas dereconhecimento dos Syndicatosdos Trabalhadores em Cortumesdo Rio da Janeiro, Syndicato dosOperários Estivadores de São ] Manch.1, o potentado asiático, um fana

Knron Morler, em "A ninncnra ,1cFu' Mnncliu", film ila Metro

originalidade, mostra o primeiro trabalhodn Boris Karloff noi ntudlos da MetroGnldwyn-Mnyer. üorls Karloff 6, ali, Fil

Salvador, Bahia, e deferidos ospedidos dos Syndicatos dos Ope-rarios na Industria Assucarelrado Agua Preta, Pernambuco eSyndicato dos Chauffeurs de Be-lem do Parft.

A RENDA INDUSTRIAL DACENTRAL DO BRASIL

A ronda Industrial da Centraldo Brasil, Inclusive as estradas

Kalhacs, Emninnuol d'01lve!raEugênio Barbosa Paixão, PlavioCastello. Branco, Francisco Car-noiro Monteiro Salles Jnnlor, -ToiloDamacesar Toixolra, .Toilo I.culBurlatnaqul, .Toilo Ttonato do LyraTavares, Jorfrc Marques de Aze-vodo, Josü Eduardo da Cunha Tia-hlana, Josi Ferreira Gomes, Kit-.-ber Armlndo do Lima Aranjo,Lauro Ribeiro Sanches, MarioPeixoto de Azevedo, Nnstor ddOliveira Júnior, Norberto Mndei-ra da Silva, Olavo Duarte Men-des, Oswaldo Campos de Araújo.Oswaldo Rodrigues Pereira, Pe-dro.Garcia flnrbos, Renato Ilnri-fim de Almeida, Rubens Cerquei-rn Gomes Caminha, Sophin Ma-

.chado Porteíla o Znzlmo MennaGonçalves.

— Continuam aherlns até o dia10 'do corrente, as lnscrlpçSes pa-ra exame vestibular. Terminadoeste prasó, nilo aorflo ncceltas aspetlqfies para n mermo. *'j

ESCOLA .«l'1"'"""! »E t:o,M-MER rto

Kxames de hhhllltacilo na 3* o4' séries flo curso jrymnhatnl. —Chamada para amànhíl, 0;

irabilitacilo na 3« s6í-lo — In-glez — Prova oral — Dia 0, lis8 horas da noite — Sala 8 —-Conimlssilo examinadora: prnfes-sores Pedro do Coutto, OtheloReis e Oswaldo Scrpn. Doverílo

•comparecer os candidatos de hu-meros: 82S2 — 8!SP, — S?S4 —82S5 — mfi — S295 — S2HR —soüg sííin — sano — s:mi —(5302 — SM4 — 8305 — 83011 —j::07 — 8308 — 8311 — 8312.

Jlathcjpatlcâ — Prova oral -Dia 0, .-.s 8 borns da mito — Rala6 — Commlssílo examlnaflòúa:professores Cecll Thlr.'-. Genrp"Snii-ner e Octavio do Castro'. De-verão copinarecer os cândida tosde ns. 7037 — 700-t — 70ÜH --f.fS? — S2-.3 — 82B4 — 5205 —SÍ00 — S3C2 — 831" — 8271 —S272 — 8573 — S27I — 8275 —E»70 — S277 — S27S — 827? —8280.

Tiiotorin natural — Prova ora'— rijf, o, ,',s S bnrns dn nolto —Fala 23. — Comini^^n examina-do"a: rn*òfes*for»fi Wnldeiüiro IJo-Isrh. Ernesto de Paiva Jktirrèrae ROOertO SOUZa CoSlItO. DeVBrSO *"il »n- mil iiiií-.^iiti^tiun, uau« ukuu uu ^diu» uuiun. ' Iinrriphn o A-t nacMnln i,n Tar '"*I* "" ""*" »¦«"»"'«": • 4»««comparecer os candidatos de nu- a desejar em matéria de trata-l A apresentação dos grandes clvbs I ooiraena e na castaniia uo ¦!¦«-j ineonvcnlente ano reina na runmeros: 8283 — S2SI — 8285 —mento e de nassadlo". constituirá um verdadeiro carnaval, no I ntorlo do Acra- aelo, e qne actuar» Ulrcctamci

Blll esla marcada para quinta-fcirn, la j mil rf-is ao Obirla o ao império, vntlilõ odo corrente, ás 8 1|2 da noite. Aléifióa magnifica collcrção zoológica quepossue o Circo Bufalo Bill conta aindacom um elenco artístico de primeira cr-dem, que muito deve agradar. Já tiabastante interesse da parte do publicopela próxima estrea do Grande Circobufalo Bill.

"FEITIÇO", HOJE, NO FLUM1-NENSE — Representasse hoje, no CíneFluminense, a comeilia de OduvaldoVianna — "Feitiço", peça consagradaem suecessivas temporadas por todo opaiz. A representação desse origina]de Oduvaldo Vianna terá a interpreta-ção do homogêneo elenco da Companhiajayme Costa, a cuja frente ac alçamas figuras do conhecido actor patrícioe da graciosa comediante Alma Flora,que o acompanhou cm toda a sua re-cente temporada pelas capitães do nortedo Brasil.

A representação de "Heitiço" tetiinicio ás 9 horas,

GÊNERO ALEGRE — O Democtl*ta está annunciando para hoje um pro*gramma de primeira ordem, constantede uma revista engracadissima e de nu-meros avulsos

". escolhidos com capricho.

— No Moulin Bleu vamos ter, comode costume, enchentes sobre enchent-s.E' que se o Arruda e o Tom Bill famarir a valer, as estrcllas ¦ de variedadeencantam a todos, E d assim, pela er.cetlencia dos seus espectaculos que oMoulin Bleu tem sempre as suas «risoes concorridissimas.

RECONHECIMENTO DE SYNDllCATOS DE CLASSES W

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tico perverso. Eai seu palácio maravilho-so, elielo de curvas e recurvffs, alçapõese aalas ImmenHas, elle tem todoa os ape-trecho» do BUppllcto. Todos os hnmensbrancos que elle consegue capturar nosbous domltlos; passam por todos os sup-pllclos. li' que Fú Manehú deseja a rc-velnção r\r> um segredo — o Rogrpdo queo faria civiqulstar todo o mundo, dominara terra Vieira! Karen Morley, Jean Her-sholt, Myrna Loy c Lcwla Stone comple-tam o elenco desse film orlglnallsalmo,--?_

E^ppnEuoa í-uit -o coNonEssoSE UlVEllTE" — O Carnaval está por

., „ i dias — e logo após nós teremos, segundoIncorporadas no dia 6 do cor- ( proihensa quo ja nos fizeram a Ufa <¦ arento, attlnslu a Importância de ] Cõmi-nnhln Iirnsilolro ito cinemas, o lan-768:7785000, para mais i cumento ile lim ernr.Ue (Ilm, um íllm "lo-248:436$500, do quo em egual • '""""J" ''"2"1'1,1." "m,™ r,

",0,, Comt'nio.i.i.-j.... ._, lM diverte". Esse film foi feito cm tn-sdata do anno anterior, versões — a nllrmil, n Inclean e a fran-"^*"**í

ccm • l*nrn \°üto tres foi escolhida nAe arriicarnae (aítac rutr nm mesma figura central, a da protagonista.f»B CUlUM^Ue» IC.ldb \IW Ulll n ra^io toila Je ser ilesso íllm encanta

vavclmputo saliorá 6 que, não He tratarealmente de uma reprise, ou reedição. O"General ("rack*' que foi exhibldo ha tem-pos. era um film silencioso, apenas syn-ebronlr.ndo. O film que hojo está em ei-blblção no Império fi InCdlto, todo falado,multo dlfferente daquelle outro I Quemviu o primeiro fica maravilhado com estenutro, que, embora o mesmo, como queparece coisa nova, sendo todo falado.

—a—GEOnOE O' UMES E EL1SSA LAN-

DI — George 0'Urlrn, o guapo e varo*ull nstro da Fox, trabalhando ao Indo daencantadora KUhhb Landi? NSo, simples-monto os dois figurarão num mesmo espe*

. ftaculo cm films differentes, Vejamos,0'ltrlcn reappareccrá no aeu publico no' iilm tuCdlto e de grande emoção — "Pa-

'«ando com a vida" — onde refulge a bel*luxa de'Cecília Tarkor a sua "leadlng Ia*dy", e tima reprise ha multo solicitada al-'ox Film que agora aecedeu de accordo

'eom a Companhia Brasileira de Cinemas— Kllssa Landi no seu mais cnnsagradnrdesempenho em "A mulher no quarto 13H,-me tem como galãs Gtlbcrt Uoland, ItalphLiellamy e ondo também apparece MyrnaLoy com todo o exotlsmo de aua fascina-ção oriental.

Como foi dito George 0'Urlen e KllssaLandi estão pois Juntos num mesmo cs*pectoculo n partir de segunda-feira no Cl-nema Império, o ponto de escolha dc to*dos os "fans" do bom cinema.—?—

EMIL JANNINGS VAE KEAPPAItB-OER NO ALUA5IBHA, EM "FAVORITODOS DEUSES" — Endl Jnnulng», a mnlormascara humana da tf-ln, vae dar-nosmuls umu vez um dos fieus melhores tra-balhos — "O favorito dos deuses" — noAlhambra, a partir da próxima segunda-feira. Fot um dos seus papeis mala fa-lados, pela belleza e verdade de Interpre-tação. K, tão grandioso (• o film, que aUfa lbc deu pnrn desempenho dos papeisfemininos, duas figuras dc primeira gran-dem, como Olga Tucheckowa e IleuutaMuller.

Accrcscc que no mesmo programma, desegunda-feira do Alhambra, nppawerfttambém Brlglttc Hclin, nn sim maiorercaijfto — "Alhuitble" — adaptação ma-

_____t__y.::v'__________W_lÈi_ÜÍ''--í- ' ' ¦:''¦ ¦'

jÉi ^ij^aK

agente fiscal dor. E* que Llllan llarvey personificaessa figurinha adorável em redor da qual

~- ,«,,¦-< glm todo o thema, e Llllan fala corre-Para apurar a veracidade das l etamonte o allemão, oomo o Inglez e oaceusações feitas por um agen- franee». A versão que vamos vor ô a fron-to' fiscal contra o director do'c™' — l'm i"° 00 lndo dn L,llnn "ôs *"¦Thesouro, reuniu— liontem a

'^"/'^"'n^'^?^* "™c e"'4 "*

„-l.,-„--„ .-h.r„ .'... em vr.-i „.¦!„ rir-: cummissSo nnniiaja pcju minis- i l-ortanto, l.llion é Garat são to.los ele-atthuit.co choro tao em io,a pelo rar tro dfl ,pa.„u;a# [mentos que vão npparecer-no» mais umaOs Irabalhcs não passaram dc ™z lmtí", I""" "neer, «mio venceramnaval.

Aracy Cortes appàrcceru, á frentedesse mesmo giupn, interpretando, comelle, a charge de grantlc opportilhidadc)'HTom missão de turismo", tendo aindaoutro dos seus interesíantes númeroscômicos, desta vez intitulado Trancczano morro", dentro do qual ha um sam-ba " dc respeito".

Alba Lopes e Vanisc Meirellea tem

A cxpoiiução da borracha eda castanha

Ao que corria hontem no Mlpositivamente Inllludiv-i. sn-i; ,?milcm un; skt.tl, ác ml„-,a comiciiiaue,' nlsterio da Fazenda, no próximo'sím."a"nõía so'la"deTsESlní.15; í°*.P"ilin«^(™??«BÍil« S9? Pin,°- ,Fil1'0, e A.-"K,i:!o A""i,,al em despacho do titular dessa pasta confortável, ser de asencomlos o de llsonieiro ieBl?tn -L-ra *„?_rido;.valente". E como.nas re- Lnm „ „,,„.„ fl„ „,„„ „r„„,_ luxuoso. E o nuMico

pioviü íicias prollmlnares".mmtJt-<

.em toda a parte com "O Congresso se dl-verte". —n—

O NOVO BALAI» DE ESPKIIA DOODEOX — Estão quasi terminadas asobras do adaptação da nova pala de espe-ra do Odeon. Estão demorando um pou-co em razão mesmo da perfeição com queestio sendo ultimados os retoques. Ãs-

espera juntará a serspecto agradarei e

o procedimento e o concurso .les- ] vi^', "di!'*»i«HÍ"jãVáêl

_$_l__f ltm | eom o cncie ao governo provi- ^n^""^^.^" nT"''^ ^"•^"'lho rnttnra!«e? ilnls nuxiliares do commlssn-i srninre o sen quadro, a dupla Oscarito : sorio será assignado um decreto mns também porque, com as nova- iltspr.-

rio Arsenlo Pinheiro, nesta vlR*:I Carlitos terá "Salvador negociante." I suspendendo até ulterlor dellbe- sleõcs de entrada c collocação da lllliet.-cem em que, rom a superlotação; daquellas estreplias excentrícas nu»'; ração a cobrança do imposto so- ria, o publico em geral, e nm particulardo navio, rom um serviço de rer- j têm frito as delicias dos freqüentadores v>re Q valor da exportação da a" Fpnhor:i" e senhoritas se verão abriga-f-a de mil passageiros, nada ficou , do Carlos Gomes. . j ,,„,„,„,,„ „ jj'« „,.,„!,» ,l„ T*,.-.?"* án v"nt0 ™istante e ounsl sempre

do Pn6*directamente sobre

Einll JiiiuiÍhk1*! eni "O favoritodos Dt-useit", íllm da Ufn

«nlflea ad obra do Plerre Bennlt, feitapor esse director, cuja fama 6 dns maio-res, Pabst. Assim, com esses dois monu-mentos clnematographlcos do TrogramniaArt, o Alhambra vae vencer mais umasemana do trlumphos e successo.

—?—GEORGE ARt.ISS FALA DO SEU PA-

PEL EM "MANIA DE GENTE RICA"— Pepols de ter feito "Mania de genterica1* George Arllsa embarcou para NovaTnrk afim de assistir á "premiêre" dessesen grande film no principal cinema dagrande metrópole. E ao fim da estrfaponsarlonil foi abordado pelos jornalis*tas americanos que lhe fizeram mil per*mintas em torno dn sen desempenho. EGeorge Arllss com aquella serenidade tãosua, ura sorriso nos lábios disse: "Eulhes confesso que de todos o» grandes pa-peis que tenho vivido no cinema e notheatro nenbum me ecdtuin tanto quanto

Scciin du tllm, "O plisso domonstro"

co, Elle netuavn qnasl sem doliar ves-tlgios. Parecia uma sombra fugitiva. Sóuma vez ficara um vestígio eeu: o vesti-glo de mãos fantásticas, monstruosas,mãos negras e sinistras que pareciam per*teucer a um ente extra-ternmo.

Essa historia trágico, tão cheia de my*-torio, sensação, serviu de motivo ao fllra"O passo do monstro" que passará, se-gunda-fetra, na tClu do "Broadway". E'ura cellulolde trio dramático, tão Impren*slonanto como "Frankstoln" o não restaduvida que commnvcrú Intensamente a ai-ma da cidade. 'No mesmo programma emque será exbibldo "O passo do monstro",veremos "A vlnucm do Grnft Zonpelln"da Allemanha ao Brasil". Trata-se dc umcellulolde verdadclramento deslumbrante eque offerecerá A contemplação commovl-da de nossos olhos de brasileiros todas aspaysagena encantadas das nossas costas.

DESCARRILAMENTO NA CEN-TRAL DO BRASIL

Ao transpor a chave da esta-ção de' Horto Florestal, na Linhado Centro da Central do Brasil,descarrilou um trem especial degado interrompendo a linha. Poresse motivo fizeram baldeagão ostrens MB1 o MB2. Não houveaccldente pessoal, nem prejuízosmateriaes.

Collegio Nacional - sob inspecção oiinlRim Ihllurnnn na. 43 e 40 Phone 8—«818

SEMI-INTERNATO E EXTERNATO MIXTOll.tflo fiiniilciiinnilo ¦¦ nulna pnra no cnrsnsi Infantil, prlmn-rio e nilnilanfln, e nbertna na Inanrlpcllea pnr» na rnntllilato»noa exnmea dc ndnilaaAn no enrao fuiidnmi-iilnl,OUII80 UR FC11IAS pnrn na nnlna dn «urso dc nilinlanflu r

fundamental.(J 045951 H

MOTORISTA PRONUNCIADOHa precisamente um nnno,

Isto (-, no dia 9 de tovorolro dnanno passado, Luiz Antônio Qo-mes, com o automóvel que dlri-gla, do n. 156, atropelou oiniiipountc Giimcrclndo Josô doSouza, quo, om conseqüência daslesões soffrldas, falleceu. .

O Juiz criminal de Nictheroy,por sentença de hontem, Julgnn-do procedento a denuncia offe-reclda pelo promotor publico,pronunciou o Imprudente profls-slonal do volante.

Imposto de industrias e profis-soes, sem malta, no Estado

— do Rio —O Interventor fluminense, com-

mandanto Ary Parreiras, baixouhontem um decreto, facultando,ate 28 do corrente, o pagamento- cm multa, do Imposto do indus-

.irias e profissões devido no cor-rento exercício.

Recommendando aos prefeitosos trabalhadores syndi-

calizadosO Interventor fluminense, com-

mandante Ary Parreiras, vao ex-podlr depois do amanhã a clr-cular do teõr.segulnte:

! "De accordo com a orientaçãotraçada pelo governo provisórioria Republica e com o regimenjá adoptado nos departamentosda administração federal, inseri-pto na lei do syndicallzação, de-veis providenciar com urgênciano sentido do serem aproveita-dos, com preferencia, em quaes-quer obras e serviços a cargo dosdepartamentos que vos são sub-ordlnados, operários e trabalha-dores syndicallzados, chamadossempre qua possível, por Inter-medlo da directoria do syndicatoa.que pertençam.

Esta lnterventorla, Integradano pensamento e na acção dogoverno federal, empenha-se porver executado, no Estado do Riode Janeiro, as lols sociaes decre-tadas pela revolução. Attenclo-sas saudações. — Ary Parreiras,interventor federal."

DR. tikAilftNU C0KKEAMoléstias do appurolho Oon ilr,..

Urlnarlo, no homem c na mullior,OPEItAÇGKSi — Utero, mnrlo»,hérnia», nppriidii-e, iiroatntn, rlua,bexlRn, etc. Cura raplda por bro-cosnos modernos sem dor

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Caetano Anacleto Dias Torreqsoclo da firma "Torres & Tole-do" communica ás praças do Rio,Sao Paulo, Campos e demais, coraquem tem tido relações commer-ciaes, que retlrou-se nesta dat*da firma pago e satisfeito dolseus capitães o lucros, ficando acargo do soclo Oscar Serpa d«Toledo, a responsabilidade detodo Actlvo e Passivo da referidafirma ora éxtincta.

Villa de Tombos, 5 de Janeirade 1933. — Ctietano AnocleftDlaa Torre».

Confirmo a declaração supra.Tombos, E de Janeiro de 1933.Oscar Serpa Toledo.(J 49041

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As propostas são encontradasna Portaria.Outroslm, a directoria avisa quepara o ingresso nas festas do Car-naval deveráo ser apresentadas ascarteiras de soclo e os cartões defilho de sócio (menores do de-solto annos) que estão sendo ex-trahidos mediante a apresentaçãodas fichas devidamente preenchi-dns, acompanhadns do tres retra-tos dos sócios c de dois do cadafilho, do formato de 3 x 4. Asfichas sio encontradas na Por-tarla.Secretaria, 28 de Janeiro de193,-t. — Adhcmnr de Furln, Se-crotarlo. (3 Mu)

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Diana e o seu amor-as e o lof-ar destinado ft matl-lha dos edes, dlstralndo-so comIsso, mas incommodando no seutrabalho o pessoal de taes depen-dencias.

Mais tarde foi ter com a Irmãan quarto, onde Henriquetn sedava. fi. pacifica tarefo de por ascoisius em ordem.

Henrlqueta era uma dessas mo-ças quo, apezar flo contar comuma numsroaa crladagem, gos-tava de tratar pessoalmente do'certas coisas.— Henrlqueta !

"O que é que tu estüs fazendo,pequena '! perguntou Diana, as-¦ornando com a sua caliecinhn dcouro & porta entreaherta.

"Que pequena maRnlflcn ís !"Sempre procuras oecupar-te

em alguma coisa, mesmo aborro-rida '

.......ia UU cul» VuilirtUt.,:íana foi até a ampla mesa do

toucador, e comesou a desenhar,

com a ponta fle um alfinete, Uru-rãs om um almofndão.

Depois, foi a todos os estojosde jolas, abriu-os, e assim os doi-xou. A seguir qiiiz ver o effeitoque ai .innels lhe fariam nos Hh-dos dedos o os broches no seuvestido branco.

E, tendo verificado o que que-rla. deixou tudo por ali ft Ifla lm-portando-se pouco com o modocomo aquillo ficava.

Não me fica encantador estecollar verde jade ? perguntou ftIrmã. mostrando-lhe a Jola.

A interpellnda ergueu o olhar,fitou-o na radiante figura da Ir-ma, quo o espelho do toucador re-flectia e perguntou, tambem:

Diana !"Tu gostas de apparecer formo-

sa, não costas ?Certamente que gosto, ndmjt-

tfu a outra."(juotu iiitaiuo que indo seja

formoso, c que a meu lado so ha-ja ventura, felicidade e belleza.

"Acho que todas as mulheresdeveriam sar formosas, assim co-mo fortes e varonis todoa os ho-mens... '

Mas, nem todas podemos oorlindas, Diana, replicou Henrique-ta um pouco triste.

"Eu, por exemplo, e outras mo-rnn qURi como eu, não tiveramessa sorte.'

Diana olhou para a Irmã numgesto sontencloso.

Bom..."Não vamos dizer formosas.

. "Mas noto om ti qualquer coisaque ê esquisitamente encantador.

"Uma certa dogura que eu nãoposso definir facilmente.

Tu, porem, és formosa. Dia-na."Toda gente é obrigaria n re-conhecer Isso."Seria mesmo preciso nfto terolhos para deixar de te apreciar abelleza.

Tens razão o, para te falarverdade, comquanto não me sintavaidosa por esse motivo, gostode o ser.

"Agrada-me. simplesmente por-que compréhendo que é a minhabelleza a razão de todos me ?ra-tarem tão amavelniente.

"Por causa disso, tenho podidogozar muitos momentos de vcn-I \\vi\. e, certamente, tn-í-s mo-mentos.

"Quero ser feliz.Pois sim, Diana.

"Maa a tua belleza deixa atnlsde si um vordadclrp rastro dedestrulojo,

' replicou Henrlqueta,

com esquisita tom, como a faltar-lhe na. voz a firmeza das outrasoccaslOes.

Julgas Isso, Henrlqueta T"E por que assim julgas ?Houve um momento do silencio.Ponois, Henriquetn respondeu

rápido:¦— Porque destroes os homens.Diana olhou firme para a irmã.

E como queres que o evite ?inquiriu.

Henrlqueta não respondeu, eella proseguiu:

Elles ê que fazem por Issoconstantemente."Ê juro-to que en vivaria maiscontento se assim não fosse.

Talvez algum dia deixem deo fazer.

Não é talvez, ê certo."Algum dia eu hei de ser velha,

de cabellelra branca, replicouDiana com uma breve gargalhada.

Não era Isso o que eu queriadizer, respondeu Henrlqueta.

"K para te falar verdade nãosei mesmo o que te queria dizer.

"Mas..-- .->.r favor. Henrlqueta."Não te ponhas solenne em um

dia tão bonito.Sempre me dlzes a mesma

coisa. Diana, quando a verdade é

que eu te tenho na conta de moçaintelligente.

Intelligente ?"Bem sei que o sou.

Por que, então, o não de-monstras ?

"Sabes e deves fazel-o..."Por que o não fazes ?

Porquo nâo quero."Os homens não gostam dasmulheres Intolügentes.

"Se eu mostrasse ser demasia-do lntelllgonte, começavam todosa ter medo dn mlm, c eu perderiadefinitivamente esses momentosde fbllcidnde, que tanto me en-cantam.

Interrompeu-se com uma gar-galbada.

Dahi a pouco continuou:E* istq, Henrlqueta.

"O melhor meio de se ser felize estimada é simplesmente fazerpor ser sympathlca e alegre.

"Os rapazes da nossa espherasocial não esperam nem desejamoutra coisa.

"Por ventura, têm elles outraaspiração que não seja a de ca.sare ter dinheiro ? "

SuppOe tu qne não tlvessessempre dinheiro... que te acon-tecesse alguma coisa imprevista.

E por que hei de eu ator-raentar-me a pensar coisas tãoimpressionantes ?"Deus meu !

"Eu vou Ia pensar em não ter-mos dinheiro 1

que são passageiros todos os bensmundanos, e que bem poderiaacabar a nossa fortuna."O que farias tu nesse caso ?

í,u não quiz nunca pensarnisso.

"Nem sequer me necorreú nun-ea que pudessem acabar um diatodas estas coisas agradáveis."Sempre entendi que, para mlm,haveriam de continuar eterna-mente.

"Digo-te mais...''Estou convencida disso.Pois eu desejaria sincera-

mente que o pão estiyesses, res-pondeu Henrlqueta, pensatlva.O que queres que eu faqa 7"Não estft mais na minha mão."Nasci com uma colher de bri-lhantes deante da bOca e penso Ircomendo por ella, toda a minhavida...

Mns, suppíie por um momen-to que assim não suecedesse, quede repente nos tornássemos po-bres. muito pobres, que papaeperdesse toda a sua fortuna."O que é que farias então ?

Mas que pensamentos tetrl-cos tu tens esta manhã. Henri-queta.

Mas, poderia ser que não teennmorasses de um homem rico.Mas por ventura pensas,Henrlqueta, que eu seria capaz deme enamorar de um homem quenão fosse rico 1

Oh!"Não sei."Não crês que seja possível!Naturalmente que não creio."Nem jamais me passou seme-

Ihante coisa pela idéa."Jft tenho pensado em que tuserias capaz disso."Mas. eu, não."Para mim, uma coisa dessasseria fatal.

Desta vez, foi Henrlqueta quemriu, eurvando-se mais ainda sobreo que estava fazendo.

Sabes ? disse de repente."Pe*rry está terrivelmente ena-morado de U.

Jft."Multas veies.— Parece que falas um pouco

"Vê lft, se não seffl, bom pen-, "Tu achas, mesmo, que papaei — Eu set que eotft, respondeusar tambem ero que nos possa I pense em perder todo o seu di-1 Diana,faltar o ar... nheiro? l — j* fo disse alguma vez 1—r Pois olha, Diana. ! -» Eu, não."Eu sempre penso na posslblli-j "Acho que não.dade de tudo isto acabar um dia. I — Bem."Não Ignorarfis, certamente, "Maa vamos a admlttlr, em to-

do o caso, que oceorresse catas-trophe semelhante."Sabes o que eu faria ?"Tratava logo de mo casar corr»homem aue nfto houvesse perdidoa sua fortuna, emquanto papaepensava no modo de dar geito âvida.

fria."Agrada-te ?

Sim, agrada."Deveria, mesmo, ser assim.Compréhendo.

A voz de Henrlqueta pareceuachar-se um pouco velada, quan-do, depois de um momento, talou:Elle sabe-o, Diana ?

Perry e eu entendemo-nosperfeitamente, velha averiguado-ra.

Estft bem.1 "S6 o que te peço ê que sejassincera com elle.

. — Pois não o sou eu, sempre,com toda gente ?

Nas palavras de Diana notava-se um certo aborrecimento, semduvida motivado pela recommen-dação de Henrlqueta.

E's, sim, admitto que o se-jas.mm «*¦ _¦ wm mm mm «tn u*t»i «• «r*Tor Isso é que se combinamem tl sentimentos e personallda-des differentes.

Odeio as pessoas que. não sãosinceras.

"Prefiro que me façam seja oque for a que me mintam.

Houve um silencio, e Dianacontinuou depois:

u — Vou até ft praia.5 "Não queres vir commlgo ?' * "O dia estft demasiado bonitopara flcares aqui mettida,

Henrlqueta hesitou.Por fim respondeu:

Nfio."Nâo vou sair."Prefiro ficar para arranjar

estas coisas.E depois, levantando-se de su-

blto, tomou Diana pelo braço asupplicou;

Diana!"Por favor não faças passar»

lhe sobre o coração o teu rastrodestruidor.

."Elle é demasiado bom...B concentrou de novo a sua at-

tenção no labor quo tinha entremãos.

Diana olhou-a por alguns se»gundos.

Observava-se-lhe, nesse olhar,uma profunda surpresa.

Pensou, a seguir, que compre»hendla tudo e sorriu. ,Oh I

"Eu jogo na certa, Henrlquett,disse ella."Perry é o homem que alnd.não perdeu a fortuna.

"E' o que eu escolhi para. mi'rido, para se casar commlgo ncdia em r**** nnnne perder a sus,.

'Confln-laJ

HMrffTffCPtTO aCTer*lf^ *»'»r>*y ¦"/¦-'—:-"'¦ -——m»mme—xm——mmm^mm_m___—cmtvvl^^

12

wy^^afflwjwj V^VfTW^VS m:mm--.:.,.mm_~-r-ri;- :-y,y -?p.-'

,.'¦;*•

CORREIO DA MANHÃ — Quarta-feira, 8 de Fevereiro de 1033

A VIDA COMMERCIALCAMBIO

RIOFuoceloDon o merendo de cambio, «tn*

da bontem, em pnslçllo fraca e com ntmtrlccOos liiililtuiiiiN. 1'iarra na trnnincowlo dln,' Ylgornrntn o» taxem abaixo t

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Londres. * * * mNovo tork. . , , .Italla. . .-.•__.Parla.' .- . ,¦'-, ,-AUemanha' * * , .

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ouro). Ouenoa Alrea (ptao

(papell Kaaliiaaii. ,,«,,.1'airtiiKol. , M . ,ultmmnrca, » 9,,m »Hespanha ¦ • * * *Huecln. »,*»**Vnlea ouro, por lf.

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fflOO«.03(1135300

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15122

7*204

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Câmara SyndicalCorretores

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B/I.onalre» .... 0 301128 5 331128(45$2-í3,001)-<45$010,350)

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ao ouro) ....Buenos Alrea (pe-eo. pnpel). • » »" GanniIÃ. . .

'-*^]*" MontovldCo *• $+," PortiiBnl, . .',• -.'¦-,'" Allumnnba. y. .» -" SllifiPil . »'. *, 9' ,*" Hespanha. ••' ¦*¦ \" Slovaqula. * * *Syria. . . .Palestina. . • »" Dinamarca. » • •llttmnnla ...."Suécia. . -. *.-- »" Japão (yen). <* *"Áustria. . • • •- N/irueEn" Hollanda . . • •" Ilclslcn (ollVo) . ." Hulfilca (papel), •Votei ouro, por lt.

'—: . esooo

' $42(188204

?,— 2S041Í1S1225410

35100

5851018005

78204

EXTREMAS

Bancaria. „-,*.Caixa uintrlí. .

B3|10 o 5 30|128

MOEDASUollars (ouro) . .Dollars (papel) • .Escudos (papel) * *FIorlDs (papel) . .Florlus (pnpel). . .Francos (papel) • *Libras (ouro). . ¦ mLibras (papel). . •Liras (papel). . .Pesetas (papel). . ,Pesos argentinos (pa»pel)

Pesoa nrngunros(ouro)

Belchamark (papel).

8030

ossooo15040

MERCADO DE CAMBIO EM SANTOSSANTOS, 7.

A's 10,20 da manh-1, o Banco do Braall compra a libra .1 445'JIO o o dol-lar a 128000,

A' 1,00 da tarde, o Banco do Brasil compra a libra a 445340 o o dollar» 125000.

CÂMBIOS ESTRANGEIROSLONDItES, 7. Hoje AnteriorAbertura;

tONDHES 8/Noro Tork ft Tlata por 1,. S 3.42.87 $ 3.44.00,*' Gênova á Tlstn por L. 07.25 L. 07.25Mndrld á Tlsto por £..... P. 41.01 r. 41.87'*** ParlB t Tlsta por P. 87.87 1". 88.00** (.Islioa 4 Tlstn por Ebc. 110.00 Ebc. 110.00.** Berlim d Tlsta por : M. 14.43 M. 14.47-•*•---• Amaterdam á Tlsta por £.. PI, 8.53 Fl. 8.55Berna A vista por ii*',*, F. 17.70 F. 17.83•' ' Bruxellso at Ttsta oor at.. B. 24.07 * B. 24.70

LONDRES, 7. . Hoje AnteriorFechamento; '.'..'.' *""-: « •¦

LONDRES s/Nora tork & Tlsta por £.. S 8.43.00 8 3.44.00ÍSME.VatseiTa A Tiato por £..... I,. 07.00 L. 87.25

{?. ..Madrld A Tlsta por P. 41.75. P. 41.87

tMl!-W**?* »l«tn' por , F. 87.80 F. 88.00Mshoa t Tlsta por Esc. 110.00 Esc. 110.00

-> Berlim, 4 Tlsta por M. 14.43 M. 14.47"* Amsterdam A Tlsta por £.. Fl. 8.03 Fl. 8.55Berna A Tlstn por £..... F. 17.77 F. 17.83¦ Braiellns í Tlsta por £.. B. 24.05 B. 24.70LONDBES, 7. Boje AnteriorFechotaento:

LONPBES BÍAmsterelam A rlsto por £.. Fl 8;53 Fl. 8.55, .," Stocliliolmo A Tlsta por £,. Kr. 18.05 Kr. 18.50

ObIo á vista por Kr. 10.50 Kr. 10.55Conenbacen A vlstn por Kn. :22.45 Kn. 22.45NO^A TORK, 0. Hojo AnteriorFechamento:'

li. TORK e/Londres, tol., por £....., 8 8.48.50 $ 8.40.00Paris, tel., por P..,.,,,. c 3.00.02 c 3.00.50'-•' Genors, tel., por I,.,.,... c 5.12.25 c 5.11.50*¦-'.' Mndrld, tol., por c 8.21 o 8.20Amsterdam, tcl., por FI... c 40.20 c 40.20.?-... .Berna, tel., por c 10.30 c 10.31Bruxellns, tel., por P..„ c 13.02 c 13.02" Bnrllm, tcl.. Dor M....... c 23.77 ' c 23.77

NOVA' TOBK. 7. Hoje. AnterloiAbertura:

X. YOKK a/Londrc-, tel., por*( 8 3.43.00 8 3.43.50ParlB, tol., por c 3.00.50 c 8.00.02¦• Gennvn, tol., por c 5.11.87 c 5.12.25.* Madrld, tol., por c 8.21 c 8.21

, 9. i-i Amsterdam.. tel., por Fl,,. c 40.10 c 40.20•'¦ , Berna, tel., por, c 10.30 c 10.30

. í . .Brusellas, tcl., por' F..„ c 13.02 o 13.02.'¦;.' ; Berlim, tel.-, por Si i. c 23.77 c-28.77PARIS, 7. Uom AntearlorFechamento:

PARIS o/Londres A Tlstn por P. 87.82 F. 87.05"'- Italla A vlstn por 100 F. 130.87 F. 130.87** • Nova York A vlata por $,... F. 25.00 F. 25.50BUENOS AIRES, 7. nojo AnteriorAbertura: ¦*, -

BUENOS AIRES sobro Londres, taxa te-legrapblca, por $ ouro:

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(48SSS)

CAFEItlo de Janeiro,

de 1033..Movimento do dia 6:

ESTATÍSTICABeiradas Saeca,Pela Leopoldina:

De Mhaa —

Pela Marítima:l)e Minas . . • •De S."ao Paulo . .

7 de fevereiro

nense (Rio) . *Kfiíiilmlor Fluml-

Santo Itegulador Espirito

nas. .....Hegulador de Ml-Armazéns Autoriza**doa

Regulador Fluuii**nense ( NIctba*roy)

Total

1121.518

5.012

1.350

Idem o snno passadoDesdo 1 do mez ,.MídlnDesde 1 de julho Mídln Idem o anno passado

EMBARQUESAmerica do Norte. 9.02CEuropa . . ;'!, . 2.588 -Afrlcn ..... —America do Sul. ¦• —Ásia . '. —Cubctngem. ... 157

Totnl .... 11.770Idem o anno passadoDesde 1 do' meuDesde 1 de julhoIdem o nnno pitfisnrioStock Menos o consumo local dos

dlaa 5 o 6 de fevereiroCafé retirado do mercado

em 6 de fevereiroExistência . . ,*..Idem o anno passadoPauta (de 6 a 12 do fe-verelro)

Imposto mineiro (fevereiro).Imposto ouro — E. do Rio

(de 80 de Janeiro a 2 defevereiro)

8.030

10.500

13.11361.0078.511

8.0.12. liai13.030

2.002.730

..OTO47.434

2.377.0402.113.101

417.030

1.000

837415.103280.570

1817085000

05500

Ainda hontem, esse mercado funecio*nou em condições firmes, mas, sem pro-cura de maior monta e com os preço*Inalterados. Nas primeiras boras foramvendidas 5.063 «secas o A tarde 1.043dltns, nn beise dc 118700, por 1. klloado typo 7.

COTAÇÕESPor tO klloa

Typo 13*300Typo 128000Typo 128500Typo 128100Typo 11S7U0Typo 118100

' NOVA YORK, 7.Abertura:

Hoje Fechamen-to anterior

Contrato» do Elo:Café para .entrega emmarco 5.68 5.73

Café para entrega em¦ mulo 5.40 5.46

Café para entrega emJulbo 5.10 5.10

Café para entrega emsetembro .... 4.05

, Estado flo mercado: hoje, apathlco;anterior, apenas estável.

Desdo-o fechamento anterior, baixa de5 a 0 pontos.

NOVA TORKríiFechamento:

Bojo AnteriorContratos do Rio:marco 5.68 5,73

Café para entrega emmaio 5.43 6.40

Café para entrega cmJulho 5.10 ü.ie

Café para entrega erosetembro .... 4.96 4,05

rnfô para entrega emVendas do dia . . . 6.000 5.000

Estado do mercado: hoje, calmo; an-terior, apenas estável.

Desde o fechamento anterior, alta de1 e bolsa de 3 ai» pontoB parcial.

NAVEGAÇÃO E SERVIÇO AÉREO.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,.

ENTRADAS E SAHIDASDA EUROPA PARA AMERICA DO SUL

FEVEREIRO

Procedência Vnporea Ton*. [Ch.lünh,

Gênova . . .Hamburgo .SniittiamptonHamburgo .BordfiOB . .Llverpool , .Londres ¦ ,Hamburgo ,Londrea . ,Gênova . . .Marselha . •***************• ••••••

i ****** *

Neptunla , . ,Generiil OzotluAlmnnuora . .Rnul Soare. .Mnmillln , . .DarroIIIkIb, Prlnce.HCurnbn ....Avlla Star . .Glulln Ce.nre ,Mendoin , . ,

*******

22.00014.00015.0516.008

16.00011.49814.128C.4S014.00021.84812.500

DA AMERICA DO SUI. PARA EUROPAFEVEREIRO

Procedência Vnpore. Tona, I Ch.|Snh,

ilenova . . .Havre , . ,Itottcrdíim .Londres , ,Londres . .Antuérpia .Hamburgo .Hamburgo .Trlosto . . .Trlosto , ¦ .Bordcos . .RnutlinmptonGênova . .Rottcrdam .Havro . . .Hamburgo .

DO NOttTE FARÁ O SULFEVEREIRO

Cli. Blnncnntnno 24.416 11 11Eiihea 10.000 13 13Alilnbl 8.000 13 13Almeiln Star . 14.000 14 14lllf-h. Miiniirch 14.137 14 14Plonler 8.000 14 14Gen. Sim Mnrtln 13.221 15 15lliiKÍ* S.235 15Ilelvcdore .... 7.000 17 17Neptunla .... 22.000 22 22Miisnllln .... 115.000| 25 25Almnnzora . . 15.551 20 20Prlc". Glovnnnn. 8.585 27 27Alcrnne .... 8,000 27 27Groljt 10.000 27 27Itnnl Honre. . 6.003 28

Deatlno Vnpore. |Snh.

Porto Alogre .Porto Alogre .Laguna . . . ,Blo Grande . .Sio FranciscoIguape . . . .Silo FranciscoPorto Alegre .Porto Alogre .Porto Alegro .Laguna . . . .Iguape . . , .Porto Alegre .

ArnrnngunItnbcrn Carl Hoepcfce (10 hs8errn A.nl ....IlnpueiiPlrnhrI.ngunnItnRuna.au' .....ParA (10 hs.) . , .Serrn Aiul ....Annn (S hs.) . , , .Plrahy ,ItnquntlA (12 hs.) .

• • •

• • • •* ** *

DO SUL PARA O NORTEFEVEREIRO

Vnpore* Snh.

Areia BrancaCabedello . .Aracaju' . .Recife . . .Penedo ...Parnahyba .Maceió ...

Guarnttibn , . , ,Arnrnfjiinra • . •ItntingaRutlnMiranda (10 hs.)ItapuenIbiniuiba ....

DA AMERICA DO NORTE E JAPÃO

FEVEREIRO

Procedência Vaporea Tona. (Ch.fSnh.

Nova VorkNova YorkNova YorkNova York

Sonthern Prlnce. 20.000Atnlnrn . . . . | 6.556Cnbedello . . . |. 3.657Northern Prlnce 120.000

10 1010 I -12 _24 | 24

I '

DO BRASIL PARA AMERICA DO NORTEE JAPÃOFEVEREIRO

Procedência Vnporea Tona. ÍCh.ISnh.

Nova York .Nova OrleansNova Yock . ,Nova York . ,

Enntern Prlnca .Cnninma . . , .Mnntlu-Sonthern Prlnce

20.0004.5706.569

20.000 23

SERVIÇO AÉREOFEVEREIRO

Deatlno Avlfiea Ch.ISnh.

Buenos Aires .Buenos Aires .Estados UnidosEuropa ....Porto Alegre .Buenos Aires .

Pnnnlr . . .AeroponfnlePnnnlr . .AeropostnleCondor . ,Pnnnlr . . .

FEVEREIRO

Destino AvlOesI I* Ch.ISnh.

NatalPorto Alegre .Buenos Aires .Estados UnidosEuropa ....

Condor , , .Condor . .AeropostnlePannlr . . ,Aeropostnle

*¦***

HAVRE,Abertura:

nojo

Café para entrega emmarco

Café puro entrt-ca emmaio

Café para entrega emJulho

Café para entrega emsetembro ....

Vendas . . '

. . ?Estado do mercado:

terior, calmo.Desde o fechamento anterior,

parcial elo 1|2 a 3|4 francos.

HAVRE, 7.Fechamento:

Fechamen-to anterior

182 %

170 V,

178

178

180

178 W

1781.000

hoje, estarei; an-

baixa

Hojo AnteriorCafé para entrega emmarco 183 18.1

Café para entrega cmmnlo 180 180

Café para entrega emJulho ...... 178 "4 178 _

Café para entrega emootomhro .... 178 y. 178

Venalna do dia . . . 1.000 1.000Estado do mercado: heje, estarei; an-

terior, calmo.Desde o fechamento anterior, alta de

1|4 franco parcial.

LONDRES, t"Mercado disponível:

Dliponha*! Hojo | Ant.I

Preço do typo 4, superior,Santos, prompto para em-harquo •

Preço do typo 7, Rio, prom-pto pnra embarque ? . ,

i67/OJ B7/0

I50/—150/-

. I

SANTOS, 7.Fechamento:

HoJ« Fcchamen-

to anteriorDnlca chamadaiContrato "A" —

Tjapo 4, molle:Café typo 4 para en-

.trenó em fevereiro 158350 138300Café typo 4 para en-

trega em marco , 158000 lífnonCofO typo 4 paro en-

troca em otirll ., 155000 108000Café typo 4 para cn-

trega em maio... 148075 148075Vendas. ...... Nada Nado

Kstndó do merendo: hoje, paralyzado!anterior, paralyzado.

SANTOS, 7. .- -.*,-Fechamento:Estado do mercado; hoje, cnlmu; an-

terior, calmo: mesmo dln do anno pas-sado, foi domingo.N, 4, disponível, por 10 kilos: iioje,

1480001 anterior, 1-18000: mesmo diu noanno pausado, "foi domingo.

KmlrarquoR: hoje, nada; anterior,12.010 saccas; mesmo dia no anno pns-sado, foi domingo.

Entradas até As 2 horas: hoj*?.38.3*1» snecas; anterior, JS0.205 saccas;mesmo dia no anno passado, foi do-ml n sro.

Bxlstencia de hontem por emh.: boje.,000.524 somas; anterior, 070.000 onc-cas; mesmo dia no anno passado, foidomingo.Saidas: Barcas

Tara o Rio da fruta 1.751)Totnl 1.750

Fórum rptlradns do stock para seremdestruldus 18.425 Boccns.

S. TAU1.0, 7.Entradas de café:Em ,Iundlnh.v, pela Estrndn 1'uullala-

hoje, 16.000 saccos; dia anterior, 10 000saccas; mesmo dln oo onno passado,foi domingo.Em São Paulo pela Estrada Sorlacnbn-

na, etc: hoje, 24.000 saccas; dia an-terior, 27.000 sneens; mosmo dln noanno passado, foi domingo.

Totnl: hoje, 40.000 saccas; dln. en-

terior, 43.000 saccas; mesmo dia.no an-no passado, foi domingo.

JUNDIAHY, 0.Café recebido pela Estrada Paulista

com destino a Síio Paulo: hoje, nada;dia anterior, nada: mesmo dia nn an-no passado, nada.

Café recebido pela listrada PnuÜB.icom destino a Santos: hoje, 14.000 soe-cas; dia anterior, IR.000 saccas; mesmodia no anno passado, 10.000 sneens.

, Total: hoje, 14.000 snecos; dia an*terior, 15.000 saccas; mesmo dia noanno posstido, 16.000 saccas.

ASSUCAR(RIO)

Hontem. o merendo desse produetofuncclonou firme, com alguma procura cos preços accusnndo alta- muito accen-tumln.MOVIMENTO

DO MERCADOStock anterior

Snecos178.530

MOVIMENTO DO DIA 6

Entradas:De Sergipe » •••••

Totnl

Desde 1 do mez...Mnldns . . ......Desde 1 do mez...Slock actual

6.500

6.500

COTAÇÕES

78.160.1.317

18.1130181.713

Uranco crystalDemeraras , .Mnficnvo. . .MnscnvIiilioH. .

Por 00 k11o«:448000 a 458000308000 11 408000308000 a 318000

Nominal

LONDRES, 7.

Fechamento l

Aaaucar pari entrei»Hoj.

4|HtÍ

Fechamen-te interior

411 <•B10 KB|8 U6|8 U

Fochamen-to interior

em marco . . .Aiaucnr pnra entrega

em maio , . . . í|8Aaaucar pnra entrega

era agosto . . . • 0]5 -fcAaaucar pnra entrega

em sclemliro. , , B|6 tt

NOVA TORK, 0.Fechamento:

Hoj.

Aaaucar pnra entregaem marco .... 0.60 0,67

Assucar pura entrouclaa mnlo .... 0.71 0,80

Assucar para entregaem Jllllao .... 0.75 0.78

Aflsucnr para entregaem setembro. . . 0.80 -0.77Merendo: estarei.Desato o (ccluimento anterior, alia dl

lí a 3 pontos.

NOVA TORK77ÍAbertura:

Hojo Fcchamen-to anterior

Assucar pnra entregnom marco .... 0,71 0.09

Assucar pura entregaom mnlo .... 0.73 0.T1

Assucar parn entregaom Julbo .... 0.77 0,75

Assucar pnra entregaem setembro. . . 0.82 0.80Mercado: estarol.Desde o fechamento anterior, alta de

2 pontos.

RECIFE, 7,Estado do mercado: hoje, calmo; an-

terior. firme.Preço por 15 klloa:Usina do 1": hoje, n|cotndo; interior,

njcotndo,Usina de 2«: hoje, ujeotado; nort-rlor-

n| cotado,t-r.vstaacs: hoje, 88875; anterior, 98000

n 08125.Deraerarna: hoje, 78000; anterior,

78000.Terceira Sorte: hoje, olcotado; ante-

rior, 58025.Soiiiciiod: hoje, njcotadot tn-wlor,

h [cotado,Brutos Seccos: boje, B?000 a S$300;anterior, 08000 a 58300.

Entrada»;

Desde bontem emsaccos do GOleiloa ....

Desde 1° de se-tembro proxl-m o passado,snecos do 00kilos .....Exportação i

Para o Rio daJaneiro, eac-cos de 80 kl*los

Para Santos ene-cos de 60 kl-los. . ....

Fará outros por-toa do sul doBrasil, saccoa

do 00 kilos. .Para outroí por-

toa do nortedo Brasil rae-coa do 00 kl*lo

Para a Europa,saccos de 60kilo

Existência e tnsaccas do 60kilos . . . .

Hojo Anterior

2.006.000 2.003.000

8.000

8.000

1.000

Nada

034.700

11.000

2.000

ALGODÃO(RIO)

O merendo desso produeto, regulou du-rante todo o dia de bontem, completa-mente pnrnlyzado e aem nora modifica-Cão nos preços.MOVIMENTO

DO MERCADO

Stock anterior . .'

MOVIMENTO DO DIA «

Entradas:Do Ccurií ,,De Pernambuco • •Do Maranhão • ,**

Totnl

Desde 1 do mez.Saidas Desde 1 do mea.Stock actual . .

•****•*****»

ftirdo»10.809

6154

287

852

2.840818

2.11110.402

COTAÇÕESFor 10 kllo.

Flora curía — í'|/po Serídd:Tj-po 078000 688000Typaa 668000 678000

Fitara mtfetio — Tvw> BertSs,:Trpo 608000 678000Trpo 6280Ò0 638000

Fi&ra médfa — Ceará:Typo 658000 068000Typo 618000 628000

Ffbra curta — itatta:Typo 568000 898000Typo 608000 878000

Filara curta — Paulista:Typo 688000 588000Typo 508000(678000

LIVERPOOL, T,12,80 p.m.

HojeEstarei4.004.00

Mercado .,.-..Pernambuco Falr. .Maceió Falr ....American Fully Mld-

>' dllng 4.89American Futures, pa-

ra marco .... 4.65American Futures, pa-

rn mato . . . , 4.68American Futures, pa-

rn Julho . , . , 4.70American Futures, pa-

ra outubro. ... 4.70

AnteriorCalmo

4.084.88

4.88

4.02

4.00

MlTIG&LExtinguepmmptamnlè as

<499S3)

INSTITUTO DE CAFÉ DO ESTADO DE SAO PAULOAgencia do Rio de Janeiro

BOLETIM DB- ENTRADAS, EMBARQUES B EXISTÊNCIA DB CAFE* HAPRAÇA DO RIO DE JANEIRO, EM 7 DE FEVEREIRO DE 1038 :

ENTRADAS

B. F. Central do Braall.. .. ..

E. L. Leopoldina.. .. •• •• ••

Am. O. da SSo Paulo

Arm. O. da Metropolitana ¦• ••

Arm. O. Carioca •¦ »•

Ann, O, Sul Mineira ¦¦ ¦• ..

Arm. O. Sul Americano.. •• <•

Arm. O. Onanabara.. •• •• ..

Ara. Regulador Blo.. .. .. ..

Arm. Regulado, Nlctherojr.. ,. ,

Aro. Ant. Ceia. Soarei.. .. ••

Arm. Ant. Lage Irnto* .. .. ¦•

Arm. O. Espirito Sqnto e Mlnaa

Somma du entrada.

QUANTIDADE EM SACCASDE 60 KILOS

proecimte, io. Estados A,

TOTAES

gS -' "'---'»¦' ¦ S0. 03a a 3 si

1.501 1.501

3(1B 898

802 662

1.604 1.604

2.005 9.065

700 790

_ 120 1»

1.248 1.248

1.350 1.850

— 83 88

— 10 1»

833 883

1.001 6.735 2.700 833| 10.269I

Existência anterior — dia 6 415.108

| 425.402

EMBARQUES:Buror* — Oeate • Norte.. .. ..Europa —Sul • Leito.. „ „ „America do Norte.. .. ..' ,, ..America do Sol ., ,. „ ,. ,.Africa — Oeate e Nort* .. .. ..Africa —Sul • Leste .. .. ..AalaCabotegam — Norte .. .. .. ..Cabotagem — Sol,, ., ,, ., .,

•• •• •• •• •• •• ¦'

•• •• ** •• ** ** *¦

** *• *• ** •* ** ••t •• •• •• •• •• •• ¦'

•« *» •

1.630|

Somma doi embarques •• •• •»Retirado do mercado ** ** ** **Consumo local diário,, -,» s, »-.

•• •• •• •• •• 11.0241

580

600| 12. (RHI

Existência hontem, áa 6 horaa 412.700

MOVIMENTO DO CAFÉ DISPONÍVEL DURANTE O MEZ DE'JANEIRO DE 19 33ESTATÍSTICA OBOANIZ ADA PELO 'CORREIO DA MANHA*

TELEGRAMMA FINANCIALLONDRES, 7.

Fechamento; *

Taxa de desconto do Banco dn In^lnturmTaxa,-do desconto do Banco da FrançaTaxa',..de ilcpconto do Banco dn ItnllnTaxa do desconto do Banco do UcepuiibtiTaxa de desconto do itntico da Allciiiiinli»Taxa do desconto om Londres, tres mesesTaxa de desconto em Novn Vork, tres

mezes:T/compraT/venrtn .'

Londres — Cambio sobre Üruiellns ATinta por '£..

Oenora — Cambio sobre Londres; A Tlstapor

Uadrid — Cambio sobre Londres, A vistapor

Gcnova — Cambio «obre Parlo, a vlstnpor 10O Fca

Llabo» — rananblo «obro Londrea, á vlítn(t/venda), por •Msboa •*- Cambio sobro Londrea, A Tlsta(t/comnra). rj/»" .

Hoje Anterlot

2 2 %2 V, 2 «4- %4-% 4 %o <r« o %4 4 %2.V32 13/10 e_

3/S 8/8 %1/4 l/4 %

F. 24.05 F. 24.7K

L. 07.05 L, 00.85

P. 41.75 P. 41.75

L. 76.50 L.70.60

Eac. 00.00 Bic. 00.00

Esc. 08.70 Esc. 08.75

STOCK EXCHANGE DE LONDRES• LONDRES, T. - , •

Títulos brasileiros: :FEDERAESl-Flindlng 6

: Noto FundlnR 1014y CnnTersílo. 1910, 4 •%..

Empréstimo de. 10 1 8.« Kmprcstlino de 10 2 2.

7 ti ESTADUAES l Districto Federal. 5 <*•*

Rio de Janeiro. 1027t

Bahia, 1028, 8 <f,Pará, B

Titulos diversos:Anclo Soutb Anierlcun Hank. Ltd.. SCri.¦B". 1 í lnt«r.-lBank of London ft Snnth America, LtdBrailllnn Trocllon. f.télil ** Power <_'*I.td

Brailllnn Worr.-inr Acencr A Flnnnce ('•Ltd

Clble» * Vflrcla'ie*. I.td. ("»• Shnre»)Roral Moll Ste-ro 1'nrket. & Ud....Imperial Ctienila-nl lnd*l.'trlF9 I.tdLeopoldina ItallT.-a* C' l.lrt ' Vi T'

.T*rm lleb.. líl.ir,Ho,Td's Bank. Ltd ("A* Sbaresl;.,..,Rio de Janeiro CU; Irrap ('¦'. I.tdSio Flonr Mills a< tlronnrlea. UdSno Paulo Rallm- C». Ltd.Western Tolcsrop.-a O", Md.. 4 <&. üebStoclt

Titulos esfr.ina«-íros:Empr«-.**í!T,A do fluem '*-"•-. -URlCO* 5 *%.

1327/47Congolo-, 2 ij %,,„„„„„.,.......

COMPRADORES (3 p.m.)Hoja Anterior

87.10.00.1.10.018.0.0

88.0.065.10.018.0.0

25.0.0 25.0.00.0.11 0.0.04.0.0 4.0.0

11,5.0 0.5.0.1.10.0 3.10.0

10.25 10.12

a.1.7 Vi 0.1.7 tilt.0.0 10.17.0::.n.o 3.o.n'l.õ.O 1.5.0

17.0.0 77.0.02.3.7 V, 2.3.7 H1.1.8 1.1.61.15.0 1.15.078.0.0 70.0.0

119.7.684.5.0

00.7.084.12.8

o

ENTRADAS EMBARQUES ,

|gg ' ESISTENCIAS

C "' a ¦* * in, — f~" ¦.¦*-¦«—.*.* .,..— ¦ i ,,-m.'— ¦¦—ii.i-i ...in. i .. ., J O {j*<*tli -^rn-mm"> oS ca ¦"«"íÇ =S

________________________^ **• **?.....;«.-, =4 S; K-S.-1H-3 «3 < . • 2|S

a a .' ,| — —2,| 2-000| 118700| Calmo 9.120| 2.001J 8S3 1.350 1-350 3.375| 5.733| 1O.250I 188 — 1.000 8,S78| «7.888| 218.8203.| 883| Nominal Nominal 8.742| 4.407| 200 1.850 510 831 7,1251 — 1.850 300| 600| 500 4,813| «4.0001 218.8204.| 2.024| 11S000J Calmo 6.081| 2.306| 200 1.733| 1.350| 1.360. _ '| 13.315| 8001 600 4-25-| B02.70oj 318.560

5.| 8.058| 11$500| Calmo 4.471| 1.783| 250 660| 1.3&0 1.850 3.0001 — 1.1031 600 8.0Tsj G58.413Í 332.5680.1 5.081| 11S500I Cnlmo -Í.030J 2.653) 250 580] 1.350 1.350 16.050 5.240| — 600 -..Jm* 540.62o'| 843 0887.| 2.700| 11S500| Calmo 8.024| S.378 . 250 1.733| 1.850 1.125 223 — 425| 600 9.631j 047,144 848.484

0.1 B.152| 11$500| aClmo 3.030 1.377 820 1.720*1 1.350 808 8.2121 -- 1.840 125| — 1.000 ».j2ij 543.863 857.86310.| 4.740] 118500 Cnlmo

8.035 2.044 881 1.864| 1.350 1.3.-.0 512 1.275| — ¦¦*-. Eo\ 600 e,i82'| 540.825 870.608

ll.'| 8.8761 1185001 FJrm» 8.818 1.863 250 1.858) 1.850 814 400 6>000|* — — 600 *).>93j 544.027 861.84012.1 7-083i H85001. Snatentado 4.125| 1.086 832 1.670|

1,350 1.850 6.000] 1.750) —. — 500 4,813) 541,J80 865.801

13.'. 3.401| 118500) SnitenUdo 1.067| 1.603 250 2.837 1.350 1.850 8.221) 4.0781 800 250 1,637| 500 B.24sj 633.608 855.288

U.\ 3.2621 118500! Snatentado 2.668) V. 2.3421 250 8.281 1.350 1.850 ^_ 8.748| — — 800 8.221| 582.4681 855.578

a J, y." 1 '."*"""¦—"]¦¦¦.*""16.) 8.1361 11$500| Sn-tcntada, 1-187| 2.082 250 8.0Õ5| 1.350 1.850 18.876| 4.314 175| 1.000 e.457'| 516.776| 841.40417.| 3.0021 1185001 Snatentado 1.786*1 *14 8.884) 1.350 1.235 05 1.150) 8.226 12.150 100| 600 B.838| 608.048 880.6B8

18.| 4.7111 11850o'| Sustentado 666J 1.810 240 6.33lj 1.850 1.850 8.600| — 76| SOO B.468| 504.662 820.68710.) 4.025) 1185001 Sustentado 333| 2.818 260 4.083] 1.350 1.350 12.500| 6.838| 100 220| 800 8.8471 «87)641 8S0.845

.1 . ¦ """ "~ ~21. | 4.7C0| 11S700| Firme 857| 3.652 833 8.600| 1.350 1.330 2.250| 8.020| 250 — 1.000 8.702] 480.502 810.310

23.| 8.740] 11870o| Eatarel 100) 1.774 250 4.810| 1.351| 1.350 — 750| 7.656| 940] 1.000 8.514) 480.376| 816.286

24. í 8.178] 11870o'l Estarei 407| 1.621 260 6.087| 1.350] 1.164 186| — — 2.781 400] 600 8.816, 478.0841 818.26625.1 6.2081 1187001 Sustentado 409] 1.074 200 8.823| 1.350] 020 421| — 1.176] 1.064 250 — 500 -.0801 480.811| 800.76020.| 0.034! 118700] Firmo 720] 1.0771 200 5.54SJ 1.350| 1.850 — 12.720| — 40) 600 6.217| 471.08s'] 805.177

27.] 11.0851 1187001 Firmo 250) 1.645J 250 5.357] 1.360] 1.350 2411 _ _ LO90J 600 6.10o| 473.351] gOB.62328.1 2.6761 -ISTOO) Firme — 1.079| 200 7.011] 1.350| 1.830 7.515| 3.314] 225 S5| 600 8.214| 470.618| '

810.508

30.| 4.0081 1187001 Instentndo 200 1.058 200 7.607| 1.850 1.200 60] 15.38S| 10.701| 800 571] 1.000 5.594) 448.50S] 818.783

St.'| 4.3671 1187001 Sustentado 1.430 250 8.747) 1.350 1.350 — 2.500] 4.812] 18.012 200 426| 500 «.403J 420.7S3] 208.834t III |

TOTAES DO MEZ

117.645 — 66.4S6| 47.846tí

31.014 2.977) 110.011 88.553 i3| 8.307)1 i 15.500 143.417

DlsponlTel brasileiro, alta de 1 ponto.Disponível americano, alta de 1 ponto.Termo americano, alta de 0 a 6 pon-

to».

LIVERPOOl!,-?!Fechamento:

Hojo Fechamen-to anterior

Amerl-rn:' Futures, pt*ra merco .... 4.60 4.60

American Fatures, pa-ra maio .... 4.72 4.62

American Futures, pa-ra julho .... 4.74 4.65

American Futures, pt-ra outubro . . . ? 4.7B 4.69Mercado: afrouxou depois da aberta-

rs, porGm recuperou novamente. Vendasdo estrangeiro.

Desdo o fechamento anterior, alta d.0 a 10 pontos.

NOVA TOnK, 6,Fechamento:

Boje Fechamen-to anterior

American MlddllngUplands 6.00 5.05

American Futures, pa-ra marco .... 5.00 5.83

American Futures, pa-ra maio .... 6.04 5.97

American Futures, pa-ra julbo .... 6.16 6.00

American Futures, pa-rn outubro .... 6.38 6.29Merendo: melhorou depois da aberta-

ra e assim continuou duranto o dia.Houve pedidos dos commerciantes.

Desdo o fechamento anterior, alta dt6 a 7 pontos.

NOVA YORK, 7.._ bortura:

Boje Fecham»!»»to anterior

8.00

6.01

6.16

6.86

American Futures, pt-ra marco . . . . 5.88

American Futures, pa*ra maio .... 6.02

American Futurei, ps-ra Julho , • , , 6.15

American Futures, ps-ra outubro. • . . 6.84Mercado: commercio do caracter nor-

mal. Vendaa do estrangeiro,Desde o fechamento anterior, baixa do

1.2 pontos,

RECIFE, 7. '

Boje AnteriorMerendo Estarei EataTel

Preço por 15 ks.:Primeira sorte, Ten*

dedorea —Primeira sorte, com*

pradores .... 78$000 78$000t*aEntrada»:

Desde hontem. emsaccaa de 80 kl-lo

Desdo 1° de setem-bro próximo pas*sado, saecns de 80klloExportação:

Para Rio de Janeiro.fardoa de 180 kl-lo 200

Para Santos, fardosde 180 kilos. . . Nada

Para Babla, fardosde 180 kilos. . . Nada

Existência em saccasde 80 kilos . . .

1.600 6M

47.000 40.309

18.400

206

500

100

12.300

A BOLSAFuncclonou o mercado de Títulos, boc-

tem. sem matnr actividade, tendo se ve-rlflcsdo na Bolsa negócios de somenosimportância sobre os títulos em eviden*cia. Aa apólices da Unl3o estleram ln-declsas o fracas, mas, regularam firme»e accusarani alta significativa as Obrl-gacõea de Minaa Geraes. Aa apollcei

¦XXX; -X $

CORREIO DA MANHI — Quarta-feira, 8 de Fevereiro dc 11)33

TAXAS OFFICIÁES DO CAMBIO DURANTE O MEZ DE JANEIRO DE 1933estatística oudanizaua pet.o "conitisio da minha*

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0.8 7|18 B S5|0. 13(800 (534 0(800 3(1824 (420 (800 (410 1(117 2(030 l(fl07 3(201 6(003 8(082 " — ¦ 7(20410.8 T|l« B 2B|04 18(800 ' (334 0(800 .BSMt : (420 (000 (410 1(118 2S030 *- 1(807 3(264 0(600 — - 1(002 — ¦''; — ' "--¦ .— 7(2114

11,8 27|64 B S|« 188a(10 ¦',-. (334 6(800 8M34 — (420 (008 (410 1(118 2(038 1(800 3(3.14 6(006 8(002 ..— '

.— —' — 7(284

12.6 27|04 6 8|S 13(300 (884 6(606 SS.-.SI (4S1 (600 $410 1(117 8(033 1(300 8(254 6(407 8(002 ¦ — ' 7(20113.8 7|1« B 25|04 13(300 (534 ¦ 61500 '«'«Ml (410 (000 (410 1(118 2(035 —. 1(8»0 3(255 5(407 '— 8(062 — '. — 7(201

14.6 66|138B 40|128 13(300 —. (504 0(600 ÜV.24 (420 (000 (-110 1(118 2(1135 1(800 3(254 0(407 8(012 — .-'—,' '--. 7(204

18. 37|64 8 8|S 13(300 "'— ¦ (584 flWOO 8(624 ; (420 (809 (41U 1(117 2(036 1(807 8(254 6(600 8(012 —

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17.6 27|04 B 8|8 13(300 — . (534 0(800 8(524 , (420 (600 (410 1(118 2(035 1(807 312114 ; 6(406 8(013 • *- '

—:' -i. . 7jon418.5 7|16 B 25|04 18(300 (534 0(30* 8S324 (420 (000 (410 1(118 2(030 1(807 3(254 0(800 8(012 —

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10.6 7|18 6 2B|64 18(300 (834 6*606 8(521 $420 $003 (410 Í(A18 2tmii 1$H07 3$234 5(508 '— 8(012 ' — ¦ — 7$2I!4- . — —___._ | __.,__ ______ „__^_ ____.-_

21.6 !7|61 B 8|8 13(300 $634 0$500( 35524 $421 $0p0 (410 1(118 2(030 1(807 8$2.14 5$402 3(012 _ •_' 7$'.'fl4

83. B8|128 6 47|128 13JJ00 (534 0(500 3(524 ; (421 (000 (410 1(110 2(043 1(807 3(254 5$504 _ 3(037 . — . -. 75204

24.8 47|128B 41|128 13(300 $085 0(500 35524 ;í —... $424 $080 $410 1*110 2(050 1(000 8(231 5(603 ' 3(037 —: 7(20455.5 28|04 5 B|lfl 13$300 (534 6$500 3(524 (425 («00 (410 1(120 2(031 . 1*000 3(234 55300 3$052 —.'.—. 7(201

26.6 23|64 6 B|10 185300 (634 0$60B 8S324 ; <— $425 $808 $410 1(121 2(060 1(001) 35254 6$500 8(052 '',— .. '-. 7(204

27.8 ¦ 8|8 6 21|M 18(300 C -l . 0(500 3(521 (423 (008 (410 1(121 2(040 1(|Í00 ,3(264 5(493 — . . ...— 3(180 °*r'c'-."<¦ *V ' '"'.— —7 7(20.4

28. 40|128 B 43)128 13(1100 (584 0(300 .1$.V'4 (424 (808 (410 1(121 2(047 —. 1(003 35234 5(41)6. 3(180 '„— '. j —, 7S2Í14

80.8 47Í12BB 41)128 13(300 11(720 $534 05500 35524 $426 $608 (410 1(121 2(017 1890S 3(234 85408 S$037 — .-*¦ X tfíTy': ••..TSÍffl-1

81. 23|64 5 6|10 18(300 118720 (034 0(300 3(524 5425 (008 (410 1(110 25047 1(003 3(254 5(501 3(037 '— — 75204

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MACHINAS E MATERIAESCOMIUtKHHünMH — Atlas a Imrerssol-Itnml.BHTONI.1HAH *— Hunminiu o 1'ilrlter de vario» tamnnhoi.IlltlTAUOllRH — Varias mnroau o tamanhon.BOMBAS — OonlrlfuBii» do torto» o» tamanhos;MOTORES [fIXOB A ÓLEO • Do varia» marcas ile íalOOH. P,MOTOltl-lN BLUOTRICOH — De 1 a 120 II, P,TUHOH A(,'0 PA11A VAPOK — D» 2" S,-li".MACHINAS PAHA SODA — oom filtro e Saliirurtor.CtUlNDASTIÜU — Tara ponto» o outro».MAT1011IAI. KKintACTAHIO o tijolo do todoH o» modelos,

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ACTOS RE

13

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(50BW

Agostinho dosSantos Vianna

(1* ANNO)

t.Sna

«110111111 l.uiira vl«ruma e mu filho ArdivelVianna, convidam todo»os uiirrntoB « umlicoa na-ra niulHtlr A missa qu*por nliim de seu Indique*

civfi esposo » pae mandam re*sar, amanhB, qulnta-folra, dia í,As I horas, no ultar*mdr da egr*<Ja ria S. Joriro, pelo qu* ¦* oon*fessam sinc.orameiiU grato».^^^^^^^^^^fjI0*jB80)

Jielião & Magonl

t

Viuva Oeorglna JulIAOi.1 ti (lagglnl etpon»,Jnto Magonl, .loié, Pai*myra e Oeorglna Lassa-cy, Antônio Baptlata •esposa, Adolpho Battlíto-

nl u esposa e demal* paron-tes ausento», penhorsdo* ograd*-cem a toda» as pissda* qu* o*ncoinpanharum no doloroso tran*tio por que pastaram; e convidampara assistir A missa d* T* dl»,quo em suffraglo da alma d*sou pranteado esposo, pae, tio •cunhado JOÃO JULUO. mandamcelebrar nu egreja de NovaIguassu*. amanha, quinta-feira.8 do corrente, As t horas da ma*nlifi. Antecipadamente se contes-ram agradecido» a todo* o» qu*comparecarom a este acto d* re*HgtAo. (J 04187)

ii.«V CONVALESCENt-i»fí®3 DEBILIDADE

VINHO i XAROPE

Deschiensde Hemoglobina

Os Nlodloo* proolamam qu« art* /tnrt>n«v'1Mluií_Sangue .rostltue oai.de, forca, bpllaía* todos.

Jjr^jtoBupfrlor á oarne orúa. aos ferruplnosos etc - PARIS.tp^&fp^^W^^^y^^-^'

Í49W6)

5 63|128 [5 47|128 | — | 135300 I 115718] (584 0(500 35524 (421 (oooj $4101 1(118 250101 1(808 3(258 55408 — 3(087 75204

niiinlclpaes pcrnianecornm cattiTcl-, mau-t.iido*_e ücni tittercseo au ucgõi-a de ban*cok e na urluH oiitruB vnloruH em evl*d?iii'la; entretanto, com relação As npo*lhes estaünacs fornm cotiulim dolf lotes,num tot-il ile 12.120 apólices do Ent«-da do lllo do Janeiro, de 500(1100, quederam realce maior aoa trabalhos daBolsa.

VENDASApólice» i

tJniformbndus dc 1:0005(100,1, li, 10, 15, 810(000

Dlveraas Emissões de reis500$, nom., 1, 1105000

X-iverfiuN Emissões dc reis1 :t)U0$. nom., 3, S07S00'j

nitna Idem, 1, S, 22, a.,,. «W1ÇOU0llltns Idem, 2, 3, ROSSOOilintui Idem, 12, 81IISUO0intua' ao port., 4, 7, t..,, 8175000llltns Idem, 11, 32, 50, n.. 8111(000Obrigações do ' Tbezouro

(1032) de 1:000$, 73, a. l'.000(000il unívipnea',

Empréstimo de 1004, oom..£ 20, 20, -15U5000

Iilto de 1000. port., 2, a., 100(0011Decreto 1.535, mrt., 20, a., lilTí-inioDito 3.204, port., 150, a.. lilliS.ítlllKmprestlmo de 1931, port.,

10, 20, a 1(105001)Dito idem, 5, 1085000Dito idem, 1, 1, 1, a.... 170(000

tataauae»'.Obrigações de HJlnas Geraes

de 2005, 0 '/„ 2, a.... 20K0I1UDita» de 5005, 5, 10, a... 50^(500Dltns idem, 20, 5048000Dltaa de 1:0005, 1, 2, a.. 1:0185000llltns tdrm, 30, li l:0tHS00<iDitas Idem, 30, l:U2ti(0UOlllo de 500$. 8 %, decreto

2.348, 1.000, a 447(000Dltns Idem, 11.000, 4488000Dito de 1:0005, 8 %, port.,

decreto 2.310, 8, 8755000Blo (1'opnlur), IO, 103(000

tíancoti;Cnninierclo, 100, a. ., 1105000Tlrnsll, 2, 370(000Idem, 10, n. 38OS0OOMercantil do KIo de Jnnel-

ro, 58, - 4505000Companhia» i

Minas S. Jeronymo, 200, a.Debenture»:

Hotels Pnluce, .10, VrntMI Olnemotogroplilen, 50,

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119(000

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ObfleníSes do The-zouro (1021). . . —

Ditas (1030). ... —Pitas (om eouteln). —llltns (1032). . . .Dltns Fcrrovlnrlns .Ditaa Rodoviárias,port 8005000

1:010(0855000

1:012(

Empréstimo de 1003 —

810(000

loiínr.i;0755000

Vulforni., tl^ 1 :OU0(Ulv. KmlsHões, noin.Oi tan port. ....Kln (Popular), 4 %Dita» de 01)05, 0 %num

Ditas de 1:000(000,8 %, decreto nu-mero 3.210 . . .

Ditus Miuus (autl-gns)

Dltss de Minus Oe-raes. ri %, num..

Dita» port. ....Dltns 7 ',<!, nom. .Dltau portObrigações de Mlnaa

GerauK, 0 %. . .Miwlelimes, de 1800,port

Ditas de 1904, £ 20port

Dltns nomDitus de 1014, port.iiitas de 11U7, port.Ditas ile 1U20, port.DIMs de 1'Jilt, i*jrt.Ditai Uotca inludoa)Dltns decreto 1.085

(Lagoa)Dltns decreto 1.848

(Lngoa). ....Ditas decreto 1.000

(Castello)....Dltns decreto 1.550

(Castello) ....Ditas decreto 1.083(I.jro)

Ditas (títulos defini-tlroa) 186(000

Dltjis decreto 2.003(l.jra)

Dltns decroió 3.204Ditas, decreto 2.O07

(Lagnft)Ditas decreta 3.330(Lagoa)

DltnB decreto 1.022(Av. Atlântica). .

Dltns de Bello lio-rl:onto de 1:000(.7 %.

Ditas de 200(, 0 %, nom

Ditas de ijíimasú, de1.00$, 0 >A '.!> • ¦

Dltns do Porto Alebre dn 500(, 8 %Itanco» t

BmMlMewnntll do KIo de

Jiinrlro ...Fdnceionnrloa 1'tibllCOS

Com mercloPortiíTUt** do Brtítiil1'rnllnl do Itlo dé Ja-

.neiro. ......Bnavlsta. . , .

Camp. de Tecido»'Amcricn Fabril. .

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880(000 8755000

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MBRCAI0O DE FEIRAS LIVRES

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Pacote

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KlloKilo

Kllo Lata de 1 lttlo ...Lata de 1 kllo ...Luta do 750 irra, ,.Lata de 1 kilo ,,,Lata de 1 kilo ...Lata de 114 de lilloLata de 1|2 kllo ...Lata de 1 kllo ....Lata de 1 kilo .....

Tabeliã de pregos máximos, vlfrorar de 4GENBKOS DIVKKSOS

Arroz ' agulha superior, oiilhado KlloAnnü aKitlha especial Arroz aprulha de primeira nua.lidade

Arroz asulha de segunda qua-lidado ,-•,••••

Aorroz agulha, terceira qualldadoArroz japonez, especial, brilhadoArroz japonez, especial Arroz japonez de primeira qua-

lidado Arroz japonez de segunda qua-

lidado Arroz quobrado (sangra)Assucar refinado extra Aurora,

Fidalgo e Gloria (em pacotede cinco kilos)

Assucar refinado extra Aurora,Fidalgo o Gloria ,•••:••

Assqcar refinado de primeiraqualidade

Assucar moido •••Assucar refinado do terceira

qualidade Azeite de oliveira — francez ....Azeite de oliveira — pórtuguezAzeite dè oliveira — pórtuguezAzeite de oliveira — hespanhol .Azeito de oliveira — Italiano ..Azeite do dondfl — bnhlanu ....Azeita do ri o it cl ô — bahlano .*...Azeito de denda — bahlano ....Banha, Typo *Batata nacional, amarella, grau-

da, especial KII°Batata nacional, amarella. regu-

lar K"°Batata nacional, branca, granda.

especial ¦•.Batata nacional, branca, regularBatata nacional, branca, mouda •Bacalhau superior Bacalhau escamudo Café moldo de primeira quall*

dado . ,, liml, uKuiiiriiCarne secca, mantas de primeira

qualldadoCarne secca, de segunda quall-

dndoCebolas nacionaes Farinha de mandioca, fina ...-¦Farinha do mandioca, entreflnaFarinha dc maíxlloco, urrossa ...Feijão fradlnhri Fcljilo branco, graudo FeIJ.to branco, meudo Fcljio do cíires nüo especifica-

das Feijão manteiga, n ivo Fcljilo manteiga, velho Feijão enxofre Feijão cavallo •*••Fcljilo mulatlnho Fcljfto proto, novo, limpo ......Feijão preto, novo, superior ....Fubá cie milho, mimoso ....••••Fulia de milho, exlra-flno Fubl de milho, finoI.ombo de porco, salgado Costella de porco, salgada .....Mantcifra 'de

primeira qualidadeManteiga do segunda qualidadeMissas alimentícias JIlllio vermelho, Cattete Milho amarello

do fevereiro:

rrug. Industrial .Miumf. Klnmlnt-iiSQ .i-HisU Industrial . ,Cotouvadu . , . • *AlHan.u Nova Amt-rlca. , ,TaiibntC- Industrial ,

Comp. «Jo üttraúa*tt». Perro.

Mlium 8. Jcrunyrao.Cotnp. de Seguro»;

Lloyd Atlântico. . .Vump. tlivcna»'.

Üoi-lls de üuntos,linrt

Ditas nom. / . . .Tt-rras v Colonisn-çao

Artffttctos de Borra*cba, lntcK* • • •Debentutt»:

Doi-as de Santos . ,Mestre UlntgQ .lHiiiutiiL-torn Flutnl-nunse

Uellas Artes . . .Nova Ameríra , . ,,Conflunça Industrialliom 1'aiitor . . .Ilotrls 1'ultice . * •JlèreÜdu Municipal .Bruwil CIueuintu_;ra*plilfn

Vtvi\rt-hso Industrial.Tecidos Cor*-ovudo. .

120(1)00 105(000005030

"8S0UOavoüti.is;OOSUtltlllJilOJ

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120(000 118(000

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1:010$

181(0002105000

1 :000$15551100

105(000 ' —

152001(2001

1*4100

1(000$8.00

Hino15100

15000

(ROO$000

INFORMAÇÕES DIVERSASCONCORRÊNCIAS

r |Mi.r»< ANNUNCIADASDia 8 — Quarta Keulão Militar •

Qunrtn Divisão de Iníunturla. para ofiiriieL-lmeiito de artigos dlvor»-».

Dln 8 — Departamento do Material daPrefeitura, parn o fornecimento de arti-cos lilrerstvi a Assistência Municipal, pa*««mento ft vista.

' ,

ila Prefoltiira, pnra o fornecimento de ar*tlgos diversos ft Dlrectorla Ucrnl da As-tdistüucla Munliipnl. uatíamento ft vhta.

Dln 15 — Centro de Prcparscün deOfíklncà de lleserva, pnra o forneci-incuto dc materlnea de expediente e dl-vernoaV' ' *

Dln 10 — 1'rltnelro Grupo de Arll-llinrla 1'esndn, pura o fornecimento dosiirllims constuntes dos BrupoB 1 a 13.

Dln 18 — Primeira Bateria do Se»*lo (irmio de Artilharia de (Justa e Fortede foiiHcabaiiít, pnra o fornecimento doanrtlxon conhtniites dos grupos 1 ft 9.

Dia' 10 — Dlrectorla de Expedientee Contablllilndo do Ministério da Asrl-cultura, para a èxwliçilo das obras deconstrueilo du» lnstallacões vanlturlaB na*>ciisiiH dn prula Vermelha, occuimilns pelopcKsoal subalterno deste Ministério.

Dia 10 — Grupo Escola, pura o for-neclmento dos artigos constantes dos jtu-pos 1 o 14.

MERCADO~Í)0 TRIGOBIEN113 AIRES, 6,

Pcehtinieiito:Preco por 100 klloa:

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