PIO XII FALARA' SOBRE

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MORTOSENCONTRADOS ATE ONTEM

Dez mortos nõo identificados - Normalizado o tráfego para Cam-pos - Saiu ontem, às 22,15, o "Especial"!

passando pelo local do aci-dente sem anormalidade - Chegou à gare Eurico Gaspar Dutra o"Expresso Campista" - Relação dos mortos fornecida pela Polícia

do Estado do Rio

Curto, mas incisivo0 discurso do SantoPadre, hoje, na 6a-sílica de São Pedro- Precário o situa-ção do catolicismono Este da Europa

• Edwari Young. o homem t quem Zuimira entregou o roteiro dofabuloso tesouro.

Rrpercute alada doloros&men-us a catástroíe ocorrida «n Tan-fcuA, no Bsudo do Rk>, em quepeirceram de maneira a mal*

! impressionante, dca-na* dt pes-| soas. Desde que chegaram ao

necrotério do Instituto de Policir.Técnica em Niterói, ob primeiro?II cadáreres. verdadeira multidão» po.**-/..!! -Pm frente à PoliciaCentral, a fim de -saber deta-ihr.. e colher outra* Informaçõespois. partindo seis carro» da "ga-re" Otjnera. Dutra na vtxlnhacidade, era Justo que a popula-çâo ae Interessa/js* como de fatoocorreu. Logo apcVs. aliás.'confor-me noticiamos em nossa ediçãode • sexta-feira Jâ m sabia que

rom oa vatoea da Niterói, nadade mal* grave Unha acontecido.

Anteontem « ontem, começou

O DESASTRE FERROVIÁRIONA ESPANHA

OVIXDO. Espanha, 8 (UJP.) —fiublu i 90 o ii.i.1-"*.. de morto»em -asisequência do descarrila-mento do trem de Madrid' a Oi-jon, ao fslfcer um soldado numhospital da vizinha cidade deMieres, vitima das lesta* recebi-das. Grupe-, de trabalhadorescontinuam a retirar oa escombrosda Unha férrea. Tres carros fl- jcaram completamente destruldi», I

um IntermlnlTrt desfile. Gentede ttW-iai aa classes sociais, pro-cedente ds várias localidades,procurava o necrotério no 6«?ntl-do de verificar -as corpos e ten-Ur %i» Identificação. EnquantoIsso ocorria, os beatos mais alar-mantes, surgiam. O número demortos e feridos te elevavamttlravés dos que se diziam beminformados. Entretanto, a listaoficial surgia e colocava o dolo-roso fato nas suas Justas pro-l-orctJes.C.-iírnm maii pontes

O comissário Alonso Otero,mais uma vez partia ontem psrso local, tendo antes sobrevoado

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Tangui. Falando i iw-i-.i repor-tagrm np-às e&u. Inspe-çio aérea,declarou que pelo que pôde ob-servar, tm trabalhos corriam emordem e-a retirada dos carrosnio demoraria muito. Mais tar-

(Canelai na I.* pág.)

ALFAIATARIA¦SOA MEDIDA

CORTE MODERNOCONFBOÇAO ESMERADAVENDAS A PRAZO

0 "CRACK" DATESOURA

A Faaa eaoMgrra o títuloBoa tilelndo Guanabara, IS

(Janto m Cloe Rei)

**

A revelação do segredo

Papa Pio XtT

CIDADE DO VATICANO. I(Por MIchel Chlnlgo, do INS» -Centenas de milhares de fiéis sicongregaram esta noite em Ro-ma. com o piedoso propósito diu-v.isür amanhã r\ mlüsa de i'.«coa e Ressurreição do Ano 8an»to. e escutar a S. S. invocar tíntcrcessfto divina para o con»solo. e a fortificaçâo dos prela*dos católicos que se acham pri»vados de sua liberdade em algumpaises da órbita soviética, terml»nando assim umá semana d'

(Conclui na 8.* pâg.)

Edward Young, senhor do roteiro do pirata Zulmiro - A his-tória do maquinista fascina e seduz o farmacêutico - Indi-cando o local onde teria sido enterrada a fabulosa fortuna

Reportagem de MAURO MONTEIRO(Quarta de uma série)

Estava José Martlnlano Barbo-sa na sua farmácia, em Guam-tlnguptá. Estado de Sâo Paulo,levemente inclinado^ sobre o bal-cáo7olnahâ«yo tempq é a esperade que alguém aparecesse pediu-do um emplastro, ou um poucode óleo de rato, para dor de ou-vido, quando viu surgir à portado estabelecimento, um seu an-tigo conhecido — o sr. AlfredoYoung — maquinista da Centraltrazendo um pequeno embrulho

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Giovanl Lastdlna, o assassinado _£>

debaixo do braço e um Jeito es-pantado de quem vinha fazeruma revelação'sensacional:

«Seu" Barbosa — -deve terdito o maquinista, olhando osquatro cantos da íorniúcia. a fimde verificar se tinha alguém porperto que pudesse escutá-lo —tenho um negócio da China parao senhor.

E sem deixar que o famacéu-tico falasse, perguntou baixinho,em tom confidencial:

Será que o senhor Jâ ouviufalar na ilha da Trindade?

José Martlnlano Barbosa, meiodesconfiado, sem atentar bemnas palavras do maquinista. ba-lançou, levemente, a cabeça emsinal afirmativo. Lera, sim, al-guma coisa sobre a Ilha, no tem-po de estudante. Uma ilha deser-ta, longe da costa, com muito*peixe e motivo quase permanen-te de querelas diplomáticas en-tre o Brasil e a Inglaterra. Nun-ca tivera maiores preocupaçõesem estudá-la bem, sabendo-aagreste, inóspita, de paisagemdesoladora.Pois é — dissera Alfredo,tirando o boné e cocando leve-mente a cabeça — nessa ilha es-tá o tesouro, meu amigo.

Barbosa olhou para o homem,espantado. O pobre maquinistaenlouquecera. Que história de

tesouro seria esta, contada, as-alm, em surdina, em tom miste-rloso e cheio de reservas? Calmo,sem. querer preclpltar-se no ás-.sunto, e.-.perou pelo resto da con-versa.

(Conclui aa -V pá*.)

AS SURPRESAS DA CEGONHA...DEU A LUZ QUATRO ME-NINAS, DEPOIS DE JA CON-

TAR SEIS FILHOSEULALIA, Alabama, 8 (U.P.)— Uma camponesa de 33 anos,

que já tinha seis íilhos. inclusi-ve gêmeos, deu á luz quatro me-ninas- A senhora Homer L. Sin-gleton, da povoaçáo de Perote,teve a "déllvrance", em sua casa,sendo assistida pelo dr. R. O.Norton e uma enfermeira.

Funcionários do hospital aque foram conduzidas as mem-nas indicaram que o estado dascriaturas "é bom uma vez quese deve levar em conta o fato deque nasceram em casa e foramtransferidas ao hospital". A mfienâo foi hospitalizada o estábem.

As recém-nascidas foram co-locadas em incubadoras e o en-carregado de vigiá-las declarouque a vida das mesmas, duran-te algumas semanas, está porum fio.

Mi Ai . m IfeJb Ji WkJt M -Ldb J RiANO IX RIO DE JANEIRO, Domingo. 9 de abril de 1950 NÚMERO 2.659

Diretor: HEITOR MONIZ Gerente: MARTINHO DE SOUZA

"ESTREIA" BRASILEIRA PARA 0 CINEMA INTERNACIONAL

SURGE UMA NOVA CANDIDATA

Assalto e morte no túnel João RicardoAtacado o casal por ladrões - Morto o italiano - Feri-

da sua companheiraO tuna Jo&o Ricardo, próximo

& gare D. Pedro II, está voltan-do a ser o quo foi no passado,ou seja, um ponto de encontrode celerados, que ali praticamt-fida a -solte de crimes, desdeviolências contra indefesas mu-lheses, a assaltos e homicídios.- Essas cenas se repetem por-que ali nfto há policiamento. £'pequeno o número de policiaislotados no *l-° Distrito, em cuja

Portugal x EspanhaCOMO F0RMA&AO

OS DOIS SELECIONADOS

jurisdição e3tá situado o logra-douro. , vO crime'

Cerca dus 31,80 o italiano Glo-vnnl Lasallna, da 28 anos, ca-

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LISBOA, 8 (U. P.)'— Of quadros para . o"match" de amanhã, en-tra -M selecionados dePortugal • da Espanha,serio os seguintes:

PORTUGAL: Cabeia,Barroia • Felix; Carva-lho, Serafim «FranciscoFerreira; Jesus Corrêa,Arsênio, Cabrita, Travas-sos e Albano.

ESPANHA: Ezaguirre,Asensi e Goncalo II;Hontoria, Barra e Racha-les; Basora, Molone, Zar-ra, Panizo e Gainxa.

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Sueli Camargo Braga, outra ¦,otHtna.

sado, residente. à, rua Valentlmda Fonseca, 49, passava pelo tu-nel com Sueli Camargo Braga,de 18 anos, * preta, solteira, mo-radora à rua dr. Pedreira, M,estação de Belém.

Inopinadamente foram eles aa-saltados por quatro indivíduos.O casal reagiu e um dos assai-

(Conclusão da 3.* par)

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Nelley Carlos Guimarães, uma morena doFlamengo - Nâo sâo aceitas inscrições deelementos profissionais de teatro e cine-ma e nem haverá provas públicas èu de"maillot" - Descobrir um valor, eis o lema

O concurso de cinema que AMANHA, "A Noite", a Rádio Na-•cional, "A Noite" de Sáo Paulo,e revistas da empresa "A Noite"estão patrocinando de acordocom a Tel Mex do Brasil e o pro-dutor Jaime Menns.ce, representaum extraordinário meio para adescoberta de valores. Algumacoisa de muito grande representaa oportunidade de em rápido ins-tante, tornar-se "estrela", inter-nacional. Sim, essa é a possibill-dade que o concurso faculta àsjovens, entre 18 e 25 anos, que

tenham afinidade artística. De-pois, há a questáo dos prêmios:salários na base dos que se pa-.gam no México aos principais In-térpretes de um filme, qye serãoreferendados pela Associação deArtistas Profissionais do México,e viagem de ida e volta (para atriunfadora e acompanhante.,além de t-ôdas as despesas pagasquando no estrangeiro. Como is-so nâo bastasse, a vencedora tra-balhará ao lado de um dos con-tratados de Menasce: Arturo de

(Conclni na 3.* pág.)

-Va-SflHl

Nelley Carlos Guimarães, que vem de se candidatar ao nosso con-curso para o escolha de "estrela" brasileira para o cinema inter-

nacional

Encerra-se hoje o I Con-giesso de Municípios BrasileirosSúmula dos últimos trabalhos realizados - Notas

DMA DAS MAIORES DOS ÚLTIMOSTEMPOS A ATUAL SAFRA DE ARROZOs excedentes da produção do cereal se-râo exportados oportunamente - Algumasdificuldades em relação ao - preço do ar-tigo para o exterior estão sendo superadas

pela autoridade competente r

PETRÓPOLIS, (Quitandlnha).8 (Do enviado da A. N.) — Se-rá as 16 horas de hoje, domin-go, e n&o te 22 horas, conformefura anunciado, a sessão solenede encerramento do 1.° CongresT-so Nacional de Municípios Bra-sileiros. Presidirá aos trabalhoso «Governador do Estado do Rio,sr. Edmundo Macedo Soares c

COMEÇARA EM 1953"LONDRES, 8 (INS) — O dr.

Adan Rutheríord, membro daReal Sociedade Geográfica daGrã-Bretanha e presidente doInstituto de Piramidologla, vati-clnou hoje que a próxima guerracomeçará em 1953. *-

"A Rússia desempenhará umpapel importantíssimo na guerra— afirmou o dr. Rutheríord, queee dedica ao estudo das pirami-des do Egito — e sua destruiçãoserá mais completa do que a daAlemanha. A Grã-Bretanha o osEstados Unidos sairão vitoriosos".'

Silvai que usará da palavra, de-vendo falar, também, o presiden-te do Congresso, prof. NelsonOmegua e o Ministro Interinoda Justiça, prof. Honório Mon-teiro.Dc ordem rural

Apreciando o relatório da 8.*Comissão Técnica (Caracteriza-ção de «benefícios de ordem ru-rai). o Congresso de Municípios

aprovou as seguintes Indicaçõesfinais:

1) — Entenda-se como carac-terlstlca de beneficio dè ordemrural as despesas realizadas naexecução de obras ou prestaçãode serviços que atendam ãs ne-cessidades de natureza coletiva.da zona rural sem obrigar, con-tudo, os municípios ao pagamen-

Continua na 2.» pág.)

Noticias procedentes, de SãoPaulo.Goi&s e Minas Gerais in-formam que os interessados nonegócio do arroz estão enviandoas autoridades competente pedi-dos de liberação da exportaçãodos excedentes da safra que éuma das maiores dos últimostempos.

Também no Rio*Grande do Sulos dirigentes do "I.R.G.A." con-tinuam articulando providênciasno sentido de obter licenças pa-ra exportação - do cereal para oque, aliás, parece existirem pos-slbllldades de concretização.

Ao que fomos informados jua-to á Carteira de Importação eExportação do Banco do Brasil,os excedentes da produção do ar-roz serão mesmo exportados, de-pendendo apenas de serem su-peradas algumas dificuldades emrelação aos preços porque seriam

negociados os lotes exportáveis,Isto em virtude de com a desva-lorização da libra, as-moedas daárea do esterlino terem, caido,Influindo nas transações interna-cionais.

• Essa situação está sendo cievi-damente encarada, pelas autori-dades à. cuja alçada se acha vin-culadd o problema, sendo quasecerto que o arroz será canaliza-do para o exterior com a previ-são de grande melhora das nos-sas divisas.

Estabilização da economia latino-americanaO Departamento de Comércio informa que se notam

tendências favoráveis a respeito

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iWASHINGTON, 8 (Por Jean V«n

Vranken, do I. N. S.) — O Departa-mento do Comercio Informou que eenotam tendenclai de eitabllltatio da.economia latino-americana, numa seriede árticos comemorativos da * aemanapan-americana. Díj o Departamentodando a publicidade tr«_s. deatea art<(aa

numa edição especial do "ForetgaCommerce Weekly", que existem pera-pcctlvnc- "geralmente favoráveis" para oacréditos comerciais .durante 1950 nainiiioria doa palaes latino americanoa.Sugere, contudo, que os Estados Unidospossivelmente terio que liberalizar auaacondivôet de crédito para poder com-

petlr com aa crescentea euportaçSes ru.ropalaa para a América Latina. B acres-oenta: "Por outro lado, oa créditos alongo . prato poderio cer intensificadosaumentando contudo eartoe ri.--.Jo*. atual-mente, tendp.se a destacar a. situaçãoem cjue ficam os importadores de artigoa

(Conclui na S.» pág.)

Edição de hoje:

52 páginas4 SEÇÕES

Incluindo oa suple-mentospolítico"letras e artes":.e -

rotogravtjra

Nenhuma seçfio pode serrendida separadamente

PREÇO ÕÃ EDIÇÃOUm cruxeiro

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Um trem correH§lio Sodré

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Foi Roquete Pinto quem escreveu:"E' preciso estudar o Brasil com os «eus encantos o as

suas tristezas, para amá-lo conscientemente: estudar a terra,as plantas, o. animais, a Rente do BrasU".

Completando: devemos estudar tudo que diga respeitoao Brasil. O novo livro de Fernando de Azevedo é mais umavaliosa contribuição para o conhecimento dc certos aspecto,,tia vida nacional. Salmos do trem. ou melhor, salmos do u-vro que nos transporta, como se íôra um trem. áa regiões dooeste, com a rüUda Impross&o de que, nào obstante as con-

nulstú do automóvel, que c "a velocidade que «livrou dostrilhos" e do avião, quo é "a velocidade quo se libertou dosolo", o'trem de íerro. o velho trem, "é e será (quanto se podejulgar no estado atual da ciência e da técnica) o unlco ou,ao menos, o melhor melo de transportes coletivos, paru acirculação de enormes massas de passageiros ou escoamentode cargas pesadas, mais fáceis de transportar e por preçonials reduzido, pela formação de grandes comboios . E ooue sustenta Fernando de Azevedo, mostrando coplosamenteo que representa a Noroeste para o Brasil, cujos Inestimáveisserviços no presente ainda sao pequenos relativamente aosoue possam ser no futuro.9i4******e**«*e*t»»t***e4**e*******e*ee**********et*e*****t***

DR. VI L._, EL A PEDRASVEStClfUI ULLA* - ESTÔMAGO - DtODENO - INTESTINOSRu* BMtrvu Alrtt, lê - $-• =- -_•--*- * 15-.Ul — (E-t*. dr Ourim)

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para o Oeste '/fáffi&Ct'//St*^\*jJ^AA, ¦r^k.//v_\*\_r em ma ___ _*>***^*,«_'' WmYZ^-A lANDf.A0AS.7/^':í\^fty i;:".'--.'.X__t»y *>¦'- — \_Cjjj_l J

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Perdeu Holy wood um deseus melhores artistas

FALECEU OÉK AO. 66 ANOS Df IDADE, WALTER HUSÍOr.Tftltsramiu e,i-g«-U_t do H-l*

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Walter Hustan. o genial ator aueHolljnoood acaba de perder.

onde residia, o ator ctoematográ-íico Walter Hutton.

A multo poucas pes_oa_i dMtageração o nome de Walter Hus-ton pode n»da evocar. Artistade primeira grandexa. !ií» maUdc vinte anos vinha atuando nocinema americano, desempo-nhando os melhores papéis, con-

írguindo si mais perfeliaa carac*t.ri_-i •,*-.•.

Wnllcr Hiutoo ]a_naU fot umartista comum, fiou no__* valo-rima qualquer elenco. Me_-i>oem d-*_m»pfr_»i0- Mcundl-tlo»projeuva*-* no conjunto d»pellcuU e a_bre -1« recaia o m«*lhor doi aplau-O*.

A *erie de filme* que Pumlnourom a *ua arta Irttonfundlvel *longa e permanece indeltvelmen-ta gravada em nocjia letnbrança.Em 1M8 «anhou um -Otcar"* porj_*u d___*m*>enho em **Te.ouro daHlerra Madre*. .

Walter Huston morre aot Wanos de Idade. Seu paisamentoenche de pesar o cinema c neleabre uma lacuna que *ó umKênlo dr litual fulgor poderácompensar.

Tentou suicidar-seo funcionário público

MXniCADO NA ASSISTÊNCIA. 1*01a sEr.om. Rr.couirno Af. nn**

riTAI. nOS ".ERVIDORES OO**STAOO

Pot motito* Intimo*, ttniou eon*tr* « rid*. inccrtndo rlolent* «iib**t«nel* t.*.»ii:.. o (undonirlo pUbltcoP»tllo B*rbc«*. com 42 «nos, cm*-do, morador n* ru* Iplning*, US.

Medicado no r •-.. Central d* A_-iltt.nrl*. foi em trfuld* removidor*ir.. o no«pltkl do* Ber-tldore* dotf-it*do. onde --'A tntern*do.

A pollcl» do 4.» Dtutrlto foi no-tlflesd*.*******************************

Ânii-lhado pelo compi-Bh«if8 4« serviço

Abri t«a* 0«h*1i«* _ ü«f*l*itrUrllt. _*i, nj«i|mrül-ili_* tle-tlVl.0 e 4*-t-t->*-« b*m. 1X1-(.ih, i«)f-m. »i.*.,<»U d>> MH-SI*irm intm t-_*t*_*|ul<ti> *tlua4fl i .ni» timão d» Im m ttetif» áêm\*•.tefain-e*' Indo a» -ia* d« fat**.A i <*••"-. altu/a da «-MelUl- tir-raldo tarou da uma na.*lh*.Matando a tolpeai AM •>!*•*nnnçalrr*.

Apresentando Hrkm petimen*to* na reftAo reata) a vitimaque conta 34 ano*, é x.u.s*» -sr.i-1-i.'e rta rua im n. 1, foiinternada rvo Hi-fpital da Pron*lo «of-orro, depola d* medicadana \--hi. mu,

O a_re__«r pO*-*e loto em fu-t*. eiiando à tua imxura a rüt-cia do !•• distrito.

Orf-LéneNÃO MANCHA

E tinge melhor o

Cabelo BrancoEl

• iiroduio que «apara • q-t*melhor • tíngt; em i <n-iui-inito. oi un t -i : ii

UO, vi ümi i iin-i o(,i>, ACAJOIORTK F-BO e fRETO-AZO-LADO, • atada em tOda* a* _•_*«*

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Colidiram a camlonetee o caminhão

iT.itm... duas pessoas qurOCUPAVAM UM DOS VEÍCULOS

Na ru* Rocha Pita, em Cacham-bl. colidiram a camlonete .•!•;.¦30.963 dlrlRlda por Abílio Ch*rr*QCott*. com 49 sno*, motorlnta, re-

. iili.iit. na rui Cschambl, 67, • osuto*c»mln___o 7S.615. Mlndo emconsequlncla ferlúoe o referido pro-(tsalonal • ma eeposa Ana Menezesd* Costa, de 48 anos, qtie viajaracomo pauagelra da camlonete. I

El* sofreu um ferimento contusont cabeça; ela teve fratura de iiro.\dM costelas e rlavfcula esquerd*.

Medicado, a senhora no DlspensA-rio do Méier, foi depois removidapara o H.P.S., enquanto seu ma-rido, após o» curativo* * que eese submeteu, foi encaminhado Adelegacia do _2.<> Distrito Policial.

O motorista do auto-camtnh-ologo a seguir conseguiu fugir.************************************************************.

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RECIMENTOVin.i. pessoas que sofriam deataques epilépticos, entre estasalgumas em estado bastantepredrlo, dando mesmo de doisa cinco ataques diariamente,tiveram alta, completamenterestabelecidas, na clinica prt-vada de moléstias nervosas doprof. Eduardo Vilela, nn Rio deJaneiro, depois de terem teltoUSO, i!iir;uitr tr(s ül-.'rs, dnconhecido medicamento, ANTI-

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3) — Para melhor atender àsi.iit. M(!_(ki administrativas dosMunicípio., é de t-H. convcnl.n-cia que o pagamento da quota-l* irtr* de imposto «Obre h renda iaos municipios -.- íaça integral- !mente de umu só ver. durante 'o terceiro trimestre dc rada anu:

3) —* Deve ser transíerida àsCâmaras Municipais a ílscallra-çfto do empr.Ro da renda pre-vista no item 4.° do art. 15 daConstituição Federal.

4) _ sugere, finalmente, aonobre plenário do 1.° CongressoNacional dos Municípios brasi- ¦loiros se delegue à Associação :Brasileira dos Municípios com- ,petêncla para velar, Junto nos !órgãos e entidades federais e jestaduais competentes, pela ln- jlegral concretização prática, o ;mnls breve possível, dos princl- \pios e das conclusões aceitas por jesta Comissão, caso os aprove,a fim de que náo ae torne inô-cuo o trabalho da Comlssfto. •

Agrupamentos de muni-cipios

Deliberando sobre o relatórioda 4.» Comlssáo Técnica, encar-regada de estudar as teses sóbreagrupamento de municipios parasolução dos problemas regionais,o plenário do Congresso de Mu-nlcíplos aprovou as seguintesconclusões:

IConsidera-se de importância

fundamentei para o planeja-mento e a execuçáo de serviçospúblicos, cuja repercussão e va-lor econômico transcende daspossibilidades de uma única ad-mínistraçfto municipal, a realiza-çfio de agrupamentos de Muni-cipios de uma mesma regiáo géo-econômica, de modo a tornarpossível a soluçfto de problemasde interesse comum às respectl-vas administrações.

IIDevem considerar-se como ser-

vlços ou obras que. reclamamCsse processo de execuçáo, alémde outros que assim sejam reco-nhecidos pelos interesses preci-puos da administração munlci-pai, os seguintes, cujas exlgên-cias de ordem -financeira exce-dem dos recursos próprios doMunicípio: energia elétrica, te-leíonia, abastecimento de água,esgotos e saneamento, fomentoda produçáo e encaminhamentode gêneros alimentícios aos mer-cados de consumo locais, viasde transporte, desenvolvimentocultural, saúde pública, créditoe financiamento, aconselhando-se:

a) — no que diz respeito aosserviços de enargla elétrica e dotelefonia, o empréstimo, cons- )truindo ou ampliando os Munici- ¦

pios. à sua própria custa, asusl-nas geradoras e centros telefo-nlcos;

¦b) — no que diz respeito aofomento da produção, a aqulsi-çáo, por municípios associados, demáquinas e outros equipamentosagri.olas, alugando-os, e ades-trando o pessoal para o manejodesses instrumentos de traba-lho;

c. — no que diz respeito àesfera cultural e tendo em vistaa provável insuficiência de pro-fessores e recursos materiais, acriação e manutenção de esco-Ias normais rurais, ginásios, es-colas profissionais, escolas agri-colas e outros estabelecimentosde ensino, com ou sem a coope-raçáo do Estado, contribuindocada Município com percentagemproporcional ás despesas, parti-clpando as unidades municipaisem igualdade de condições;

d) — no que diz a saúde pú-bllca, e considerando os altosÍndices de mortalidade por tu-berculose verificados no pais, queos Municípios se associem e to-mem as seguintes atitudes emface do problema: a) — orga-nlzaç-o de obrigatoriedade davacinação pelo B. C. G., (deacordo com a lei federal, e docenso toráclco escolar; c. rr aorganização de uma eficientecampanha antt-tuberculosa. emcaráter permanente, nos estabe-leclmentos de ensino e no seloda pcrotilação em geral: d) — ainclusão, nos orçamentos, deuma verba anual para a cam-

panha contra a tuberculose; -<— a crlaçAo, qunndo po.Mvel. deambulatórios, pequenos ho.ptU-_e parques «aiwtôrlo*.

d) —* no que diz respeito acrédito e financiamento, a cria-çâo, com ,i-;u|Miiii !,'«•¦ de Mu*nlclplo... de banca*, regionais, emsistema de rooperativi..nio, delesparticipando pesM-as Íi-Jcas e Ju-iídk..*., como primeiro passo pa-ra a criação futura de um In: ti-tuto de Crédito Municipal.

ZQ. celebraç&o de convênios,

Ios e contratos internado-permitidas, sempre que ne-

i -irio, a assistência e a parti-doação do Governo estadual, 6a forma mais adequada para aobtenção desses consórcios mu-nlcipals, íixando-se no convênioos objetivos, o lunclonamento, adistribuição de encargos e bene*íícios c os demais preceitos nor-•nativos fundamentais de agru-pamento. Recomenda-se paraésse íim:

a) —- devem ser da competín*cln exclusiva das Câmaras Mu*nlcipals a ratificação desses cop-ventos, somente'caoendò fazê-lo àAssembléia Legislativa qunndo oEstado dele? participar, atribui-ção essa .estrita à parte cjue dis-ser respeito aos compromissos,encargos e benefícios da adml-nistração estadual;

b) —- a direção e a execuçãodo empreendimento visado seráoentregues a tentos representan-tes quantos forem os Municípiospactuantes e, igualmente, doEstado, quando fór o caso, semembargo da fiscalização diretados poderes públicos interessa-dos:

c) — dos convênios, acordosou contratos, podem resultar su-gestões ou determinações para acriação de sociedade de fins eco-nômicos, quando tratar-se deobras permanentes ou de longaduração, por considerar-se essaforma a mais útil no sentido demanter vinculados os Municípios,pelos interesses econômicos esta-belecldos, na execução do em-preendtmento projetado e naobtenção dos resultados previa-tos. De tais organizações pode-rão, igualmente, participar pes-soas físicas ou Jurídicas, quandoassim fôr Julgado do Interesse eem benefício da obra a empreen-der-se. rv

Recomenda-se aos poderescompetentes a melhor estrutura-ção das regiões administrativasde cada Unidade da Federação.As sedes dessas regiões deverãoser equipadas com todos os re-cursos econômicos e técnicos pa*ra a execução dos serviços pú-blicos indispensáveis. Para orien-tar a efetivaç£o dos serviços eobras requeridos pelas regiões,recomenda-se, outrossim, a for-maçfio de conselhos regionais,com a participação de represen-tentes do legislativo e do exe-cutlvo de cada Município de re-gião.

VRecomenda-se, aos governos

estaduais, uma racional distribui-ção de serviços de assistênciatécnica à agricultura, destinadosa amparo mais eficiente às atl-vidades do pequeno lavrador,através da adubação das terras,de combate ás pragas e ás epl-zootias, e de outras medidas jui-gadas hábeis.

Não é ain_avelhice...

Êsse eansaço, essa indiferençapelas belezas do mundo, 6 oresultado das preocupações edas agitações da vida moder-na. Evite essa velhice precoce,tomando Gotas Dyn&micas,que lhe resti-uirá a alegria deviver. Gotas Dynàmlcas é overdadeiro tônico da clroula-ção, e dos nervos. Nunca édemais repetir — Circulaçãoperfeita — homens e mulhe-res sadios! Gotas Dynàmlcasnão tem contra Indicação evende-se nas farmácias e dro-garias. Fedidos pelo rcembôl-so & Caixa Postal. 410-1 — Kio

Reforma dos estatutosSob • preildêi.cii» do _r. Dir-

ecu Card_*o. do __-p_rilo Saulo..Presidente da Comt*_4o ExecuU*va da Associação Brasileira dc-»Municípios, reuniu-.*-, em m-mAoplenária e__a entidade, com o flmcípecitil de examinar o ante-pro*jeto de reforma de seus e_Utu-to*.

Foi nomeada uma comi_§ã->com o objetivo dc colher Juntoaos lideres das bancadas do Con-ei--.:.... a* emenda* oue, dividi-mente apreciada* pelo*, canven-clonais. tivessem apllcaçio naredaçáo Una! desse estatuto.

A ABM. na qualidade de exe-cutora das conclusões do Congres-so. passará umn nova fase. pro-cedendo-se à aduptação do teu

.Regimento e á eleição do seu cor-po dirigente.Extinção do Conselho Na-

cional de Águas e EnergiaElétrica

Entre as resoluções totais apxo-vadas pelo plenário áo Congrts-so dos Municípios, destaca-se a_eg_lntc: "Recomendar ao Con-gresso Naclona-. em harmonia 'com a Constituição, sobra • ne- .cessidade inadiável de ser eltbo-rada a regulamentaçáo dos fncl-sos constitucionais a fim de serdeclarada a competência do mu-nicíplo no conteúdo da legisla-çâo ordinária sobre as águas eenergia elétrica, de conformidadecom o disposto no artigo 28.combinado com o art. 5. n. XV.letra I e art. 151 e 153 da CartaMagna".

Esta resolução substituiu ositens de recomendações d» 2 *Comissão Técnica que divulgamo.em primeira mão, há dias — oque importam em sugerir aos Po-deres Públicos Federais a ex-tinçâo do Conselho Nacional deÁguas e Energia Elétrica.Planejamento geral do

municípioDeliberando sobre as tesw ê*

Ifi Comissão Técnica, destinada .ao estudo dos problema* de in-ter-relaçâo de poderes mutilei-pais, o plenário do Congresso d*Municípios aprovou as seguln-tes conclusões, após longos de-bates:

1) — O desenvolvimeti-o poli-tico do pais depende do pregr**-so da democracia municipal ba-seada na garantia da* liberdade*públicas e no respeito ao princi-pio Juridico-conatituclonal con-ferido aos Munlcfploe BrwUel-ros;

2) — A autonomia munlclnalterá fundamento na solução dosproblemas político-administrati-vos locais ligados diretamente í.estrutura social-econômica dosMunicípios;

3) — Deve ser adotada umn.nolitica de planejamento geral AeMunlciDlo. de modo a _^**-_urara continuidade da execução doprograma de atividades. 8-gutdopela administração local;

4) — O estabelecimento de cr. -dito com raízes locais é indtapen-sável como Instrumento de lm-nlantaçRo e desenvolvimento docr. dito pessoal;

fl» — Deve ser pleiteado ummelhor ajuste de discriminaçãode rendas, possibilitando maioresrecursos ao Munlomlo na reso-lu-Ro de seus problemas;

6) — Devem os Munlelnlosauarelhar-se de órefios técnicoscomnetentes pnra poderem aten-der às modptTM necessidades de«¦nn firlmlnlsi1*"»»*^. . (Serviços públicos

Durante a quarta sesslo pie-nária do Conctresso dos Munlci-pios foram anreoladas as conclu-soes da 2.» Comissão, sobra Mr-vlços públicos do competê-ietamunioipal. paralelismo de (un-ções ou superposição hleranjul-ca dos serviços federais. c_taduni.e municipais. A questfto da ou-torga de concessões para expio-ração de serviços de energia oli-trica. que Já provocara vivís-l-mos debates nas reuniões da Co-missão, voltou a empolnar o pie-nário. registrando-sé debates aca-lorados. falando sobre o tem»mais de vinte oradores. Afinal,foram aprovadas as eegulntesconclusões:

1 — Indicar aos órgãos eom»netentes da União e dos Estadosno sentido de aue facilitem em,-nr*s.imos a nrazo lonço e Jures' módicos, de forros * OW «--O ve-nham s°ntir dificuldades na sua

(Conclui na _> pág»)

A MANHA - RIO, DOMINGO M#ttfO•*-mft!>*m*mm>rm»mWmmm mwwmmmÊrminfiri r. tmmSm&mmi» ¦mo*

PAGINA

PAIláGiNS | COISAS M AMAZOHI/«¦»¦--«_¦_—>¦»—im» i. mu in. iin.ii, .1.1.1 ¦—taai-^a*»—*»**__

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Leandro Tocantins_t_iM_>tè «|.it iMMMf «IB» t»»»* **•tit4*4» »• 4**tft_ mu ü* »-flUtSU

Wt.it «uii« aam. _-.!.•¦«...<- ,_.* ao.ii/.i_, ttnn* NM *<_tiwauAtllt* KMSMt» à* Ml, HH»_v«a ««(«ttMMf* * (MtMtu* WitktW ts"*tial Ai «i|.'iitii-i ti, tiWjnffUá*Mtt) a !_*"-** fi* dittittiia* Bbjtta*-r«_Mta baú», ttttnfu mt*»». *«(',ttupas-w laapttttttAttt*. in<tn«ui* 1 ,Olwtntti wtntiiíiuiu *.i .l.tiutíi,.c!ü !ns«i* ptelUlt tt MNÍM, qutMt* iilfr.tii. «t*. M i-.-í tia fotii.iiuw» «tt pauta •¦i-.ti.,!it A» tt-pilai ínttiit- .«;n a k»-.o dt ti'-.'pat am**, dt 11 quitai

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TRINDADE, A ILHA O TE-SOURO PERDIDO

ftmnoo "Rttsto Abrtttado Ate um*file

As operaçott comerctali ia Amasonta cingem*ie to Ittte acorridoia arvore tangraia, princlpáo e alvo ie toioi ot ietlgnloi eco-nc-mkei. Atnda hoje a borracha repreienta tOf* da-economia amo-tônico, "faca" ie corte afuttanio na casca ia árvore a "HgeUnha"

para r4etber o látex.""ORAM ot intU-H* qu* srr«*- bataram -¦'-• brasileiros o

predomínio mundial naprcrfuçlo ds borrsch»,*T«r.»p!»!.'.*rido d* AmaaAnU psrs

aa suu coloDis* do Orienta * "Be*m tt«UlensU". O tp-sodio. qua*s» anAnimo. pssMdo desdenho**-Tti-.u entra * hotpltalldsde fran*<*a a daaculdsda qu* o* t-Ta*tletro*eottuaiam dltpenssr «o* Advenasd* p»U«*s iral.o*. e um exemplo,uma Uçáo qua JamaU devemos•leiprenr. alertando o* homena pü-bllcos psra duas fabuldsdea Impor-tanta* no espirito de quem coser-ns: a previdência e o amparo téc-nico a econômico dss riquezas ns-turala.

O brasileiro. Infelizmente, no ca-ao da borracha náo teve a lhe ins-pirar nenhuma destas. A benessepreetow da seringueira nstlsa daAmacftnla náo foi preservscis. nemdetenTOlrtds raclonstmente, nemantertat* a concorrência fatal, oca-stonssdo a ruína financeira, ds quslatnda hoje a reglfto sofre aa con-seqüências. Para ilustrar a cautela* prudência com que atem outrosrevoa, busquemra no próprio aras-uai da política inglesa uma para-bola que nos deve servir de dou-trlna. ?ord conseguiu fc custa demuitos esforços Importar sessentapequeninos pes de seringueira doOriente, destinados a experimentosbotânicos nas suas antigas planta-çOes do rio Tapajós. Quando ten-tou renovar a iniciativa, o* íngio-ses negsram-se a concoder licença,proibindo rlgorossmente a emigra-çáo de suas plsntuias.

Deu-se «ra 1873 o eplsMlo inicialdo grande drama, quando o diretordo Jardim Botânico de Kew. emLondres, da nome Joseph Hooker,recomendou ao "índia Office" queadquirisse no Estado do Fará aasementes da seringueira, o súditoJames Coliina foi encarregado aoaervico, a air Clemente Marfchampor sua ves enviava do Pará, maiscu menos ns mesma época, relatl*vt quantidade das mestnss. PIsn-tadas em Kew. transferlram-sa Jáem imiti.-!', psra o Jardim Eou-.nirode Calcutá, onde afins! náo seaellmanm.

Outro .Inglês, Henry -Wldsham,radicado em Santarém, envio» deBolm. localidade situada na mat-gem esquerda do rio Tapajós, psrsKsw, em 1876. msls de 7_000 se-mente* da "Hevea", que tratada*cuidadosamente nas estufas brota-rpm em pequeninos pés logotransferidos para os- Jardins Bota-nicos de Peradnyla e Henerstgoda,na Ilha do Ceyl&o. De Londres o"Índia Offtcé" despachava HobertGro?s ao Pará em busca de plantasvirentes, como de fato conseguiu,retornando á Inglaterra com cento-naa da arbustos, de li transporta-dos para Singapura.

Depois dessa constância e oelerl-dade em rapinar os germens doouro negro na terra-mater, os tn-gleses pacientemente votaram-seás experiências o métodos de acli-mncSo e enxertla. Os primeiros re-sitltados foram detitavorávels, maan perseverança e o engenho natu-rala 4a raçs snglo-saxá acabarampor Tencer as resistências d» plan-ta, notablllzando-ee nesse vitoriosoesrorpo o diretor do Jardim Bota-njco de Slngapurc, Henry Rldley.Bm 1881 as serist-nelras frutlflen-ram pela primeira vec nessa «Ida-dt, a no ano de 18K o mesmo ocor-r«u em Heneratgoda.

O sucesso animou s expandir asplantações ein caracter industrialpor toda a península maiala e nailha de Borntu*. Em Java e Suma-tra inteiaram*se também culturasem itirg-i escala.

Kestas poucas palavras contam-se as OTlgens da derrocads finan-ceirs da Amazônia, urdida nol) asvistas negligentes' dos funcionário»dá Alfândega de Belém que visa-ram os papela aduaneiros permitib-do a exportaç&o de sementes e

. plantas, da Indiferença das gover-nos e it* coronéis da Industria ex-tijativa, estes votados aos lucros ex*eltnntcs das trnn.açõcr. sem sper-cebefem*se tiue era mister umaeconon.lt>. menos destrutiva • orga-niEada em método de corte o cul-tura, mna associativa em torno depropósitos presetentes a fim deamparar o fortalecer a Industria,antepondo-se à íutura e séria eom»petlçáo asiática.° Ms* o coverno nada tet e os pro-prletértos de seringais persuadiam-se de qne A bornclia «o OrienteJsnuUe fcupluntarin a qualidade da

natural amasAsics Depois que osábio Jsequee HubtT. do ""¦--.r«r»en*e. e*trv* «m viagem da a*-tudo* naa plagaa ».*iitiet» • dsets-rou no aeu relatdrlo ao governo dor*.*..í<i'j qua a borracha do Ceytác.Malásia. Sutnstra e Java ara igualá braatletra, 4 qu* verdadtlramen*te te iniciou o alsrma e a reaçáo.Interrassnte ê frisar que Hubercbetrvou n»s va*ti**imss plantaç4tavuitadaa uma unira espade da"Hevea". a "Braattlentis". a melhorc conhecida como "seringueira ver*dsdeire'". ausentas por completo aaoutras "Gulanensls", "Colllna","Benthamlana", e'.c.

Dtmsstsdo tarde compreenderama realidade Já entrevista ntm (Opela palavra do* eetudloeo* comono ! .!'!lf, IndldO r.-",.".-'.::\- ¦ ¦: «ectacáo do produto que etc 1810atingira a maior alta verificada atéa data, lStOOO o quilo (*o o Paráexportou ne**e ano a quantia de06.826:^9*000) logo em 1911 bal-xsva para 8(000 e descia a 3f000 em1918, porque oa seringais cultiva-dos no Oriente começaram a pro-curir eficientemente. oferecendopreços msls redusides.

O rebate tardio atastrou*se portodo o Brasil. O ooverco "federal

presidido pelo Marechal Hermes daFonseca tentou executar um planoelaborado pelo competente mlnls-tro da Agricultura Pedro de Tole-oo. Urgia a sslvaçáo da Indústriacuja estabilidade era de transcen-dente importancla para todo o pais,que se beneficiava no montante dar.rrrr-iituçio federal nela auferia*.

Denominarem o plano de "Dele*.aa da borracha". Instituído por letde 5 de Janeiro de 1912. seus propó*sitos imediatos eram aumentar aproduçáo pelo plantio racional a*seringais, lnovst oa método* de cor-te e fabrico, dimlnutr o custo daroáo de obra, barateando muitosguneros allmantieloe que seriamagrlcultados na própria sona extra-tora e reduzindo os ¦ impostos dsrxportaçáo, vinda de Imigranteschlne*ea, eclubeleeimento de íábn-cas locais para o consumo da gomaelástica, e outros pontos correia-to*.

Constavs ainda do projeto cria*estações experimenteis, noteis deImigrantes, construçáo de estradasdt ferro nos vales de alguns rios,ptemlos aos plantadores da "He-vea" o outrss tentes Iniciativasavançadas, fruto da inquietação edo pânico em que se encontravamos homens daquele tempo.

Porem os maus fados ds politicaconduzida nos limites estreitos doregionalismo e do interesse pessoalvelo prejudicar a execucAo tio pis-no Já demais grandioso, modlll-cando a estrutura primitiva par*incluir outras regiões que nftoeram produtoras da "Hovea", jus-tificadss pelas árvores das mani-çnbas e mangabelras, quando erareconhecido que pouco pesava nabalança financeira deeses estados uproduçáo gomlfera de qualidade in-ferlor A amssonlea e de reduzidocensumo externo.

Reformaram, discutiram, «men-daram e aumentaram o plano da"Defesa da borracha" que afinalse tornou lnexeqúlvel e oneroslssl-mo. Postergaram reallsaçóes uteiae de alcance imediato <-m favor deoutras para satisfazer desejos par-tlculares. Afora medidas dispersase a lnstalaçáo de tun escritório su-perintendente distante do lugar aser beneficiado, em plena capital

• db República, nada mais foi feitoaté 3quldar*se o plano por medi-da de economia preconizada pelopróprio Ministério da Agricultura,ocupado pelo sucessor de Pedro deToledo.

Km 19Q0 as plantações no Orlcn-te forneciam aos mercados mun-dlals apenas quatro tonçlatitiE deborracha, e trinta anos depois al-çavam-so na respeitável tone*lagem dc 800.000. enquanto naAmazônia a exportaç&o deoresçlapara 14.000.

Historicamente o ciclo da borra-ch» principiou em 1870," ao aumen-tar a atia procura no estrangeirodepois que em 1842 Charles NelsonGoodyear nos Estados Unidos eThomca Hancaclt na Inglaterra des*cobriram e aperfeiçoaram o pro-cesso deivulcanlzaçSo, aprlndo no-vas e múltiplas apllcaçóes práticaspan a goma elástica.

A grande seca nordestina- de 1877impeliu um dos maiores movimentosdemográficos registrados no Brasil,no rumo da Amezonjn, continuandoo ofiuxo humano nos «nos seguln-tes animado pelas vantagens dá m-

DISCOS ITS A nosCOMPRAM-SE - PAGA-SE BEM

iv. Marechal Floriam», 13, 1.» and. -- Tei; \%>IW

Vlt|tm na Interior d» Amsrlr* ttttldlcn»!".

contudo. »A dt-poi» d* qu*»» «*•culo • melo de*** notirl* de l*C_tnd»mlne, »««» 18». * qu» * txir*íuhi tet» n* Amaroin» o prlnrl-pio de tni eteintrt» tuplendor, aointentai John ffc>rd Dunlop. a ms>ravitha do pnvumátlco. fasaiuto sBum»nld»d» efrm naa quatro ro-ilt» do automóvel. Ascenderam o»numero* «e_alist.ro* d* borueb**»p«rud* p*f* slrançar o ni*tlni<5de 44 mil lo»»I*d*» no *no d* l«U-

Km* pio»p»rtdade erlon podero»e*>|,(VM")i * rnertnUmor. tom*rclat»tentrailw-io* «n B*l*m • Mansu*.cam ramificações por todo* o* riord* pl*nlc*. numa tela d* Inter*»»»*que prrndUm d»«d* o errtnguetrona *ua barrec* n* flotaata. ao ps-trfto no* barraeO*» da beire, áa ca*saa avtadora* naa capluts que poraua v*« ee Jungten «o* exportado*re*. Tudo girava *m torno «la bor*racha: a troca de mercador!»* * utl*lld*dt« operada no* rtneóes malilnvtos do vale. delssndo p*r* c*d*promotor <*«n*ret*l aprrclávrla lu-rros, eingt*-*e *o leite escorrido d*árvore **ngr*d*. principio e alvo«Je todos oa desígnios econômicos.

AMini. s indústria criou trtsagentes tlpleo*: o aviador de Belémou M»náui, elemento r*roput»l»o donegócio que concedia o crádlto ao»«rtn-r*ilst*. coronel, pstráo. donodo seringal, aviador por eeu turnodo aetlnguelro ou freguês — o ver-

I dsdelro extrator do produto. Estereelmente r.lo era ura empregadodo serlngsltst* a sim um indüstrtslde conte próprt*. porque pagava umtributo por parelha de estrada queexplora-w vendendo ao seringal istao restante da borracha fabricada,depois de ssldsr o compromisso desua dlvlds. correspondente ao avia-mento de géneroa. Alheio á depen-dèncla disciplinar • técnica do «e-rlngallst*. multes vesea burlava aasindicâncias deste, desrlsudo borra*cha psra os regatoes ou forçandocom os mutás (1) • cspscldadeprodutiva das aeringuelr** .

Mt*. d* todaa aa figuras que ocomércio firmado na borracha velocriar no panorama *oclsl ds Ams-zonla, ineontestávelmente fot o re-gatáo a msls pitoresca. Turco, alrlo,llbsnés. o msseate erigido em ts-vesonte por lmpo»lçáo da gaofra-fia, vara os rios, furos, Igarspée, nasus original canoa ou pequeno ba-teláo movido ft remo de fala. Três,quatro tonelada* de deslocamentoou de proporções menores, t galeo-ta cheia de quinquilharias, de se-cos e molhados, é coberta ns parteda popa por uma tolda onde seabrigam os artigos da mercancla egeralmente dirigida pelo buísrl-nhelio guindado em piloto com rtusscordss seguras pelas ináos a mo*vlmentar o leme preso á extreml-ilaOc posterior da embsrcaçáo.

O regatfto, sorridente, mesuroso,abslsüdo-se ás maiores aventura» —porque sempre é msl visto, comba-tido e ks vezes perseguido á tirode rifle pelos «gemes dos seringa-llstss — vai oferecendo, conqulstan*do, tentando, enganando eciuei»gente rude da margem dos rios. Atroco de rendas, nilssangas, pentea,pó ds arroz, sabonete, xurqué, ca-chaça e tantas bugigangas c guio-selmos, recebe a borracha, o couro,

1 a castanha, as essências silvestres,tudo que represente valor comer-

| ciai. E' uma verdadeira sangriaI para o seringal cuja renda se des-J via, em parte, por caminhos con-

trárlos aos desejos e Interesses dosI serlngallstas.

Nas duas .-apiteis amazônicas afortuna surtiu monumentos, palace-

i tes, grande* obras públicas, atraju; companhias líricas Italianas apre-' sentadas luxuosamente no suntuo-j so Teatro da Paz em Belém, íact-'

lltou viagens continuas á Europai dos patrões, seringueiros, a educa-1 çáo da Juventude de pais abasta-' dos nos grandes centros dc ensino

europeu e outros vallmentos da ci-vlllzaçáo, graças ao ouro negro dosselvas.

Bm Belém, as modas, o luxo, obom gosto, eram msls requintadosdo que na própria Capital da Ke-pública. Havia um cldad&o conhe-cido como "mulato rico", multo re-questado nas altas rodas, que, con-vertido em afamado meicsdor, su-prla a boa sociedade com toda •sorte de objetos e utilidades pes-soais. O seu sorttmento le da ca-mlsa de palha de aedn Italiana aoperfume parisiense, do calçado acsslmlra inglesa, so linho belga ouirlandês, do relógio suiço os Jolosdos famosos Joalbelros dc Paris, dosóculos e lornhões alemães ás fluasrendas da Ilha dà Madeira. Bra ummostruárlo de beleza e elegância.

Pândego, estrolna, gosador da vi-fln, o "mulato rico" anualmentugastava os seus gordos proventosnos cabarés de Paris, nos canis-vais de Nice, nas excursões pelaItália, e, Já acreditado na praçafrancesa, chegava em Belém comfaturas altamente orçadas psra res-gate posterior, em cômodo prazo.Os volumes, por um passe de má-gtça, livravam-se no porto da ca-pitai paraense dá oneraçáo aifan-degárla...

Nota-se no Fará maior sscendên-cia européia que brasileira do sul.Raro o paraense de posses que co-nhecla o Blo de Janeiro, e comum9 turista amazônico afeito ás bele-eas dos lagos suíços, tos bulevaress museus franceses, às artes dnscidades Italianas, ao encanto davida vlenense.

Ifos dias atuais • borracha aindarepresente par» * Amazônia 80% desua economia, • tem no crescenteconsumo interno, nas fábricas bra-•listras-de pnsumáttcos. e câmarasde ar, o melhor mercado Bssta dl-«er que em 1949 as 25.000 toneis-dàs produzidas foram quase todssspllesdss nes manufaturas nado-nais. TOttevla, uma séria advertên-eis fazem ee economistas: é misterorganizar a indústria, dando me-lhores rendimentos extratlvos, com-pensações financeiras mais er-utll-bradsa par» aumentar o índice pro-dueente, pois do contrário o I3ra.il,

reveUçiõt ter., de im-

<l entin-ta.ío da I.* t-j.ltmAiíir !¦• Y«h..W iUUj ** alterou,

tom o |xti»»iii»nl-» «jue dêls pu*d«**** .«ner o Un_wéu_,_r«. He*fur_n.. ««íi» •» dus» mio* o |»e*quetst» rflitmitlto que lei.ia «allmtou:

— Tn-fa »nul p«f» « tenhoro fO-ftro d» um« imeiuHi fortuitAque dt.e etter íwonititi* tia*TrtR<tA*£*".

l*e«ou o enil-<mlhn, botou tobreo tmlrio, cjeiln o Uço io l>»r-bani-* t sbnu o |>«pel «jue rn-volvia tio MMflrlMO rtofumeiilo

Du (elr»'mlutU. numa du ..*-atlrnsus do rxtiufno Urro, entieums Uniu e ouir» dá composIriVi.tíriticu, num Inules pouca legl-vel, fjt_âli.uer eotH estava mesmoMertU com retaçJto *. um (ábti*!'.--¦> tr-fiuto de plrntn*. A rdlçâu.iiiiiks tio livro, fii.ir«s«it imple-(fc.«iineiitf prlu tempo, nio mslsl*emiltlrt« sf ej_crrvr»_M, n«* íuiuspAglnás «msrtlecldai. . qualquerrolsa que ttme. A Indkaçlo —hão havls iimüi.i — U*r1» sidoi v um UA multo trmpo. por quemde fnto conheelA o valioso te-grldo, E tilo esperando outro» I

pleto h_i!_tttieiiU) Humem cheioút> iuiUiMeàc e otoervador do*mai» atgut.rf, t lusnl Yn-uig, tt*e.iHrr» visitar aquele aeu rtatn*cio. para cofttM_*e«r*lhe a« ma-titlraa, o initiu dllrreiite d» vi*da que levava, VUllmi, par dl-versas tet*-*, o velho, homrin desetenta e poucos ano., obtendodíle a «*!io'ir<iin4iia coiiNden-ela de que agora «.mav» ronhe*cimento o farmac#utlco O ho*mem que vivia em Cuniiba, na*quele mistério» Isolamento, eranada mau. nada meno*, que umoficial da marinha britânica,tfuuvisdo. que se fizera piratae que carpla, dlsUnte da Pátria.P«f»r um estranho capricho dodestino, uma velhice du maistlrp.urAicis Chamava*»e .'.ulmime iii.ii.ttj, quando a serviço daInglaterra, na* Bcrmudu, umaeu companheiro de farda. PorIs-so fugira para a Flórida, deonde partiu num navio neçreiroque tomou, em alto mar. sob seucomando, depois de ter revoltadoleda a tripulnçlo e assassinadoo comandante do barco. Passaradal a pactuar com os piratas que

detalha, da história, correu ao faulam da TOndade o seu maiorfundo da farmácia, apanhou odicionário dc tnglfs e usandouma lente, traduziu toda a orlen*taçlo que ae encontrava nu pa*gina* daquele encardldo volume.Queria saber, apenas, como fdraparar com o maquinista do-cumento de tanta valia. Alfredorelatou minuciosamente o queacontecera:

Andava teu trmio BdwardYouog, por Curitiba, em 1879,quando aoube ie, existência deum inglês que vivia num sitioafastado da cidade, no nula com-

No Tribuna! deRecursos

Assume hoje as suas funções• novo ministro

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deiioslto de roubos. Muitos emuitos anos vivera como um »e-nhor absoluto do» mares, até que,certo dia. praticamente derrota-do, fôr» metido a ferros numanau Inglesa. O capltáo do navio,porim, «a um aeu antigo con-discípulo da BacoU Naval. Kep-pel. que o vendo em tala condi-còm. fé-Io prometer nio mal»voltar à pirataria, indo depoisalMtndona-lo em algum porto daAmerica do 8ul, entregue k suaprópria sorte.—• Meu irmão — explicou A1-'fredo ao farmacêutico — ficou,entáo sabendo da tudo. E ro-cebeu, como prova de amlaade.do antigo pirata, o Urro qua osenhor tem sob os olhos.

José Martlniano Barbosa com-pletara a traduçáo e estava <*.• -sombrado com o que via escritoem sua frente. O roteiro eraclaro e dizia precl-tamente Isto:"O tesouro ae acha escondidonuma Ilha chamada "Trindade'*,distante 647 milhas da costa doBrasil, em doia lugares distintos.No primeiro, existe ouro em pó,em barras, em moedas de diver-sos paises, bem como pedras pre-ciosas de grande valor".

(CONTINUA)

-Winlifro Alfredo Bernardes

Assume amanhã as suas fun-çôes de Ministro do TribunalFederal de Recursos, o Dr. Al-fredo Bernardes, recentementenomeado, e cuja indicação foiaprovada no Senado da Repúbü-ca numa expressiva manifesta-çáo unanime.

O Dr. Alfredo Bernatdes, queé um nome conhecido e admira-do, tem uma lôlha de inestimô-veis serviços prestados no pais.tendo se imposto, pelo vnlor mo-ral e indcsconhccivel mber júri-dica. no cargo de procuradorGeral do Dl6trlto Fedsrnl, que,-oube honrar rom a sua capacl-dade de trabalho e por uma 11-nha de conduta invariáveimen-te austera e correta.

Ao assumir o cargo de Mlnls-tro do Tribunal Federal de F.e-cursos o Dr. Aiíredo Bernardesinicia ume nova fase em sua brl-lhante vida pública, esv^o quede certo saberá elevar com a suainteligência privilegiada, amplacultura e comprovada lntegrlda-de moral.

A PRODUÇÃO DE PETRÓLEOBRUTO NA AMÉRICA LATINALONDRES, abril (S I.B) — Segun-

do dados publicados recentemen'iipelo "OU snd Gas Journal", a pro-iiuríio de petróleo bruto ns AméricaL-atlns é s seguinte:

Barris por dis1049 1948 !!¦:.•>

Argentina . . 83.0 64.8 81 lBolívia .... 1.8 1.3 06Brasil .... 0.3 0.4 —Colômbia . . 82.3 64.9 65.5Equador ... 7.3 7.0 6.3M-Jt.co .... 166.8 159.5 117.7Peru 40 5 38.4 37.1Veneauela . 1320.0 1339.8 558.0

A produção do Chile n6o esti ln-cluida nsütss clírss porém em finsde 1949 eia era de 2.OO0 barris ¦¦¦ :rdia , sproxlm&dstuente. Dados oíl-ciais dizem que os 16 poços produ-tivos e os 29 perturados poderãoproduzir 10.000 barris por dia.

portar borracha do Oriente a íimde continuar fabricando os seus ar-teístos.

Praza aos céus que os homensresponsáveis, esclarecidos pelos per-susslvos paradigmas anteriores epelas realidades do presente, pos*ssm cumprir auspiciosamente nobra ae recuperaç&o amazOnica, amais urgente e reclamada, integrsn-do as psrsgerts do Blo-Msr na pos-se íitli e definitiva da comunldaoonacional.

SURGE UMA NOVA CANDIDATA(Conclusão da 1.* pás.)

Cordoba ou Pedro Armendarti eger_- fotografada pelo maior "ca-maraman" do mundo: GabrielFigueroa.

No concurso nfto haverá pro-vas de "maillot" ou de exibiçõespúblicas. O interesse único é des-cobrir um autentico valor artisti-co brasileiro a fim de ser "es-trêla" do filme

j Rio". Conforme1 produtor Menaece virá íutura-| mente efetuar os teste* cine-

matográficos perante a comissão1 brasileira. For ora. só há necessl-! dade de enviar, urgente o maiori número de fotografias possivel,i acompanhados de dados sobre! Idade, peso, resldênctó, habilida-' cies artísticas, etc.: Nova candidata

Nelley Carlos Guimarães é uma; Jovem, de apenas 16 anos de ida-I tíe, que vem de se candidatari também ao nosso concurso. Des-i de criança, segundo ela nos de-! clarou, acompanha com interes-I se o desenvolvimento da cinema-j tografle. constituindo seu "sonho

douradí." poder figurar ura diai cnmo "estrêra" de um filme. Pre-

sentemente, Nelley Carlos Gul-moraes está trabalhando como

i "extra", nà pellcn',_i "Somos! dois", tendo, antes, atuado no¦ "Teatro Amador" do Jequlá S.C.! Tem lm.65 de altura, pesa 50I quilos, e è dona de uma pele mo-] rena clara, olhos castanhos es-; curos, cabelos castanhos. ResideI A rua Cruz Lima, 37 — Flamengo.

! REGRESSA HOJE 0 MINISTRODA AGRICULTURA

Passageiros do trem "VeraCruz", regressa hoje a esta Ca-pitai o Sr. Daniel de Carvalho,após uma estação de repouso emAraxft.

ASSALTO l MORTE NO TÚNELJOAO RICARDO

(Conclusão da 1*. pagina)tantes esfaqueou a mulher nobraço esquerdo e na coxa direi-ta. O italiano tentou reagir tam-bém e recebeu profunda facadar.o peito que o prostrou por terra,A polícia no local

Avisado do que ocorrera, o co-mlssárlo Hermes Leite, do ll,0D. P., rumou para o local.

AU, com vida, encontrou o po-bre italiano. Os assaltantes ha-viam fugido. A vítima íoi emambulância para o H. P. S.,onde faleceu ao dar entrada.

Apurou a polícia que um dos''¦•snltp.ntc; tem o nome de ismi-dio Plácido, a reside na ladel-ra do Faria, 119.

Depois de medicada no H. P.S., Sueli foi levada para o 11."D. P. a íim de prestar decla-rações.

DOM LORENZO PEROSIQUANDO

/tom Uiitnta fnoti apatete, nn ttn*xt\<o itt tt-cul». no hotuonte da mutua. »_-« nome .«i te.dado ee*%9_. •_._" tim yruni!<- tnowiur que, mbj MU t-'<).<".,<>.. tetos ir*

it;l«fto«84tt i> ,-tmp.i ia muttea letti/uaa Hia-% et etn» 4a»¦'¦'.h j<'i**i'i'*.!!» ,«!•..!. iianitimuaiüii . Rtuutinçin ie l*-mio". 'Mouei" e 'Notei".

Pto/ueéamente tehgmo, « /i/Ao duma familm et f mamei*¦te ut.«i_.<,i. dom iMiento voatequim dat a mutua itligutu*, w,»_.!_. o no.«o, que piannha diretamente io melr^iantafnmo fiode muda «o /falia naquela epoce, e que — mama retpmteeduem atuo/u-o a teretidade io gentio — o ei-ro/imoie itiem*lix-elmente do fü-b-fati A viagem de fetati em Pan* «..«.iii.v t,potiivelmente » momento mau giatwtu it «ae ¦;...! dr arfutai/oi «ii ttxebido como uma giand* terrlaçio. teut ora.,.mu fite*rem um trito tnotme. teu nome /oi comparado oo dai mator»"i«i pm tote, de ra ii slr o mera.

Sua glória, mftltimente. dtua tet ie curta rtii.0._.o; umatrágica neiturbaifiQ mental interrompeu Inejtot&xcimente o ee-minho détte compositor que acabou vtvenio entte tuet boetitmát. com um admtntitrador (»c bem lembramot. peite Do-matai que cett oiut lhe roubou o pouco qur Mha c que Pe-rou iiiinbuia tm amolai, icuanio ái vetes de comer patoiar lempre mait. Continuou tterevenio uma quantidade «mo.*me de notas, num trabalho tncantarel mat, agora, tem ft*terhtt. Seu talento pwiutiu atnia uma ou outra rompOêiqii)ilgna i tgranic nome io mettre, mm icu etpiftta genial ti-nha tHo tnfelizmente tu focado para ttmpft..

A vida ie artltta ie Dom Loremo perotí náo áex-a, patem,ter inútil. Com 71 anoj, ile continua tendo o dtieiar do Citoia Capela Stttina, na qualidade ie "Afoci.ro Diretor Perpt-tuo ia Capela Musical Pontlflcia'•.Km cinqüenta anoi da aUriüaie (4 4. Paglutlunga que <>

r_7afo no iornat "ll momento teta", de Homa\ Perou fot 0mtíiico ie cinco Ponttficei, e suas c<H»ipo*ift-*fs tublinheremoi fettot mait importantes ia vida ia Igreja, nette meto iteitlo

A Capela Siittna era, tem iuviia, a mau olonoiu da Ku-ropa. tefa pelos nomet dos Ilustrei mettrti que a regeram, te/opc (ai ejecuçôt) que at vtnham tealítaiai; mas, com o pastar iotempo, tinha decaído, como aliit ei outras capelas musicais.Devia ter justamente Petoii que oomeçulrta eliminar ei mw-tas músicas artisticamente i«m velar que o uio tinha codifica-do; Petotl ieiteou i luta teu entusiasmo juvenil, nio te preo-cupou com ai tantes crtí/coi, « o próprio Papa. Leio Décimo-terceiro, o ajudou-, "Deixem-o faterl-,Palestrina voltou a cantar tob a cúpula ie Sio Pedro.

A primeira-compotiç&o importante is Dom Loreneo Pt-roti, pare a Capela Siittna. fei a "Mista fúnebre «m morte itPapa Leio"; a noi» recente ê a "Mltta em honra ie SantaFrancltca Romana".M. MASSÂRANt

s*^*^^MWWWyMWWV»>MA.

Inauguraç&o da Tempo-rada Nacional

O Testre Mssieipst stks.se asauler ntíiit at saislu pars s se.lua f»i__-i-.l\ .et-i -i cr-*li":!'i 4*_H'«, át Ttmperjdi d* Artt Ntclostl;¦¦-, ;'¦• \-. - .< •« Tti, «ttt tss, tt dt-i--t ¦ -•> tm ttm* ft|tilsr t cnm-plttt, com • eetturto .'-• awlhertt tr.tiittt líricas a refraitt brasileiro*, as!;m stslrutarst, ,-¦•« oito r-teittt no.t..í5««. unt por temam, t ptrt icttTtiptrtlt in «Jomiagos, ttrlo tnetr.rsdu ho|t, tesdo pot«u k vtsdi, ti-)• ' ¦ pritltm, ti tocilididet tmlittptrs s solto dt '«tr/i * ¦ primeirtvttptrtl. A Imapintio te dtri conom srudiot* ctpttieulo, "rtatt" dt';.--.', cujot prlnciptli psptlt r-i-lt ctrto do tenor Robtrto Mirtndt stptrte do prottioeittt, do loprtno ArselBeilst Ctmpot, nt dt "Mtrttrids", dobiritono Ptulo Forttt, ns d* "Vtltn-tim" e do btlxo *Çtrlot Wtlter, no it".Meflitoftlet", tcb' t rccincU d* mt*tttro Edousrdõ Oitniltrl .Aa mttsifi.<«« dtnçst dt iftu, tatr* tis* o fras.do btlltdo "Noite dt Vtirtircit", sertotuacuttdoi ptlo Corpo dt Btitt, comcoreocrtfit dt Tttltat I.tiU.it. O ies-ptttculo teri i-.',ultir tpretentaçto tt-nica, retpirtctndo ot ctnarlot que fo-rim ttprctttmtste plqtsdot ptrs r.-.ait,tm 1940, pelo piator franett, Dcthtlt,t qne constituem rerdtdelra obrt pnmtdt artt cenotraflei. Fm edlflo de"Faust" reiultir»', poli, conformo «c

"Encontro no j ••-••¦¦*- nam bt,° «tptiscuio, ditno <!»«noticiamos O ! me"l<''re*' tndi{8<t do nojso Teatro Mu-

(l) lUuU: pequeno palanque fel-to de madeiras da mata a armadoem torno ds Seringueira a fim aeaumentar o número dos cortes nsárrore, sangrando &a partes ondenormalmente o homem n5o alesn-ça. E' nm sistema condenado e rt-gorosamente proibido peles donosde seriae»**

Conjunto Coral da O.S.B.A Orqueitrs Sinfônica Brtilleiri

programou, pira a presente temporidi,cm homena;em to segundo eentenirlode Johm Sebistlin Bich, umi dt tuitobrts miii nottviii: o famoto "Mag*nlficit", ptrt círo t orqutttrs.

| Psrt file fim, t dctelota ae que(ne concerto espeeiil venbt a itr umdoi ponto» culminmtes dn retlltiçíetmutictit |i ftilu no Brasil, a O.S.B.está conroetndo todos ot etntorestmadorei de mulict coral, qut quel*ram prestar t sua contrfbui;io ao cm-preendimenlc.

Ns tede da Orquestra Sinfinict Bra.sileira, k Av. Rio Branco, 137 — 8»andar — Sala 803 — estio abertat tsinKricSea pari todoi que desciam co.operar ni execucio dessa grandiosaobra. Dentro de ilgutui dita, no' audi-tório do Mlniaterlo da Educicio, terádado inicio aos ensaios.

A Temporada de Brai-loivsky

A Inauguricto da temporada de con*etrtos deste ano conforme vimos snun*ciando at dari com a apretentacto deAlexandre Bratlos-sk)-. Amtnhi, tbre.sena bilheteria do Teatro Municipal, das10 tt IB horat, uma tsslnttura partot quatro únicos recitais que o consa-grado artisti reaüziri 6ste ano ao Rlc«Ie Janeiro. Ot senhores tisintntcs daultima temportda Brtiioviky dt I94Ó.ter&o preferencii tos seus lugares -clto 'próximo sábado, das 15 lis 17 ho-ras. Na bilheteria do Teatro Municipalacham-se também abertas as lnscncèesa partir 'dt príxlma segunda-feira «Jenovos assinantes psra as tocalitiadci qu;permaneceram vagas. Oa recitais seriotodos realizados em vesperais, ài 17horas, i raiüo de dois por semana. Naultima temporada Brallowsky' de. 1916a letacio integral do Teatro foi l-.ma*da em assinaturas nio tendo havidovenda avulsa pira nenhum dos r-cl-tais.

Associação Brasileiradè Concertos

Entre os artlstts que inteertrlo oquadro' do Intérpretes s serem tpresen-tados proxlmamente no Teatro Municl-pai, pela A.B.C, encontra-se PierreFournier, o famoso violoncelista.

Pierre Fournier nasceu n 24 do |u-nho de 1906 em Paris, onde fer osseus estudos musicais. Logo se satl-entou como Instrumentista de sériaspossibilidades. Em pouco tempo conje-gulu um lugar privilegiado entre osvioloncelistas franceses. Sua carreita foiums trajetória continua e laureadaunmlmemente peli critica européia.Pierre Fournier stuou como sollsts aoba regSnelt dot mtis ftmosos regentese com orquestrai mundialmente conlit-ctdat. Cida vea mais ' cresceu o aeuprestigia « numa carretra aingular Piei-re Fournier chegou t um lugar dt des-tique entra os primeiros.

Além dts tuas atlvidadet eomo to.liata, <' profeator do Conservatérto «i,-Ptris, dedicando sua cultura musical soensino. Sua predllccio «empre foi 8

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évlto dt Plerrt Fooxaitr aaa fwtsdot Usldot fel itrdtdtlrtmtstt tr *uaftl. A crítica o ckaai assslmaaeattsdt "aliar TieloaetUstt doNa prettnte '--..-,'.•', a A.B.•esta *¦«<¦ artliti, ¦;¦¦» »t—meirt ytt 1 Aaeriea dt 9ut.

Silvia de Lima RamosA cmtora patrldt Silstt dt Ums Rt**\

mt», «tompanhada so plano oor Vt!**\¦'.'-•: Ntvtrro, dtrl texta-fciA 14 dolcorrente, um recliil para oi i : . Ct>iA;», Sociil Brtslteln, aa Anditérlo'

dt ' *..!>,.!.", lt Jl btris. A «;„•,-.' ¦da artiMe, potsaidora dt uma Hads roadt soprano, «colheu psrs o «'-¦ pro»grimt ti •-.- i- ".-¦-« v-.-».:

— Haeadel — Therí you tri*lLulll — Arlt de Orjtnt; Beethovto —Voant der U'thmut; Bretho-.ja — leisliect dich.

Schubtrt — Der Tod osd dta i!«-.'-ckta; Schubtrt — Cchelaet; Schuuaaa

Ou Mst vie etnt Blume; SckuiataitSchaeeglotckchen — Brtbmt — Dei*

Osag «um Llebelicp; R. Strtots —ZutlgntiBg.

II — Cbautsoa — Ls a.-rt í- Vt-:::.Chsusion — Let papHoas <-:',-.- ,dhatlgt; Dtbuttr — Beau soir; Riv»!.-3Lt flute enetiintée; Cbabrltr — L'tslabcureui».

Paurillo Barroio — MIt Prtta; Lu-cimo Gilitt — Morem; Siatoücjuida —LMscoatro; Turim — Lai loets po*amor.

Ação Social BrasileiraInforma;?;.* t in-cr!;íei at rut >'»

bsstiio dt Ucerdt 7O (Larta)eiris) ttpelo ttlefone Z5-3336. A Dlretorit daA.S.B. convida os seus preiados se.ciot a visitar o Rtcreio Laranjeiras, natua dat Lsrtnlelrtt 374, onde. diirlt.mente encontram, tt crltnçat dia tuai,divertimentos educativos e onda tp«r.-dem trsbslhos manuaia varitdot, tendotambém tsslsténcit médica. Sío rea-liaadas ao Reertio Ursnieirst anual-mente, diversas festas organiradai portéanicas especialitadas, onde toma.oparte profissional» e também st ctnn-ças do Recreitério-

O Violoncelista Ran- izato na Cultura Ar- n

tistica de Niterói 4Eut Associscia apresentará nninh,'.

no Teatro Municipal da vizinha capital,o violoncelista Italiano Atilio Rsntato.

O programa a ser executado constade peças de César Frank, Tirtini, JoioAlberto e Birros, Vin Coens,- V. Ran- 1zato e Rolantz.

Bailados na- Escola ^

de Musica Santa Cecilta

Realiza-te hoje, la 20,30 horas, sa-Escola de Musica Santa Cecília, v*o.Recital de Bailados — clássicos — er-.pressionistas — característicos, do bit-,Urino tr. Manoel Martins, que terá »colaboraçlo da bailarina Ana Li» Mo-rais, .1

Esse festival obedecerá ao tegum.o 1programa: .... i

t — Valsa do Ballet "Copella" ~- !Delibes -~ Bailado Clatslco ~* M« |Martins e Am Lia Morais;

— Estudo Revolucionário — Cho- 1pin —• Bailado Expressionlstt — M* jMartins;

— Amor de Cigana — Dl Mont»Bailado Caracteriitlco — *si Lia.

Moraes; .,,'.!— Tuaturado — Rachmantnqfl —\

BaMado Trágico — M. Martins.— Cens do Bailado "Espeetre d» '

i^or(e» _ Musica de Síea SatBS -** j

Vidt — M. Mirtlns — Mortt — Ana ;Vis; „ li

— Pine» Ritual do Fogo - Hl-lFalia — Bailado Simbólico —^W..tí?f*-]'tins; *.

«, , ' S

- Insplrtçío - Stnutt ~ 'Bsila-j

do Clssslco — Am Lia Moraes" ;— Dtnça Russs — V. Ç. — BH-

lado Cincteristlco — M. Martm<l.— Estrsvt Afrlcant — Echel Ti-

vare* — Bailado Afro-Brasjleiru —Ana Ua Moraes; [..

10 — Evocação Grega —• jllwiet,nsi ia.Io Clássico • A-robitiço — M--

Mtrtins e Figurinos Desenhado» poeEcke Santos - Coreografias! Ktí«-sor M. Msrtins — DIr_.5o Mu.lcsUProfessora Jandira Duque Eslrads- _

Orquestra Afro-Brasi-leira ,,'

Orqueatrs Afro-BrSsilalfS rt-liar*o seu 23» concerto ds musicas "Melo-rlets" e de temt-lcaa ntg.es SWSshS,u JO herts, no auditório ds .àsist''-çip Brssilelrs «ie Imprensa, «m ho-»mtnagew I ptaisetra «io seu 8* in!»versar Io,

Prof. Dr. AbdortLins

Esatnes Bacteriológicos, Di»g_)6s*tticos <Ua Inrccçôe», etc.

RUA MÉXICO, 41 - S*I* UOtTeleíons 52-0451

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PAGINA 4 UtO, B0MÍNÇ0» M.I9S0 — A MANMAwfm. Vt

o declínio da.GRANDE CIDADE

VIM

do .***» MM«i o co*x*fto 4* m»t a at át» tUhá*tomo o homem Ihif. Sob e r+ooto tk viiia d*rt*»0fOlKo,8 K^ííHtíitk m*íf.«',ol «ia «»»*iyi(ilínf,*ue f»8rls#*8, ma»

oi l'nr«*u.u» «»» cktorj&o ju'»wij w »»ier>J.orT» ól p9tmtUx.&t% docampe, cortudttfodo» com» ofc|«lo d* e«plo«0»,do. A» comltluHf]*.«wmcipol*. eiom |íiu.l6jiu tta Itubítüiile» tiú cidod» OU tkK|u«U*port» of tTfUOH fia ffar»aus*e*« tua* porto*. 0**d# o momtnft) *m0/u* alguém pitava o recinto da citknl», «fava num ©olio mun*do, Uvf») do wrvidéo. em oulro domínio d# dirtllo.

fro, poit, n-ituHíl qu» lodo» prOCWOMRI IfôMfkOf, folie dt«{Mt medo ttm*, a* muralho» urbanos, f, a»lm, otrovt» de lute*qut O HUtófrO regUIra, o* míyo» poiwrom o cltteeídOí» <fk»ndooi üiorxjei cidade» da nono «troco, cidade* qut em algum poli*?levantam tremendo*, problema» teclai». Mo Brtnll, ot capito!»esvoilom o inferior, tuQondo a melhor telvo da r»*» tiquerohumano, deitrulndo o» boiei, r«ncoda» pelas "«nlioda»'* e "Irandel-tm", do domínio tòtw* enorme» exienvoeí do nowo tetriiôrto.

Oro, li» ocorre parque no GfOill, como, de testo, em outroípai»»», entre elei ot Eftodo* Unidos, sobrevivem ainda olgumIroçot de economia teudot, como o tavouro de HJbJl.linelo, Oiqu* o praticam produrem o que precisam e nada potsucm parovender. Um (orendelro de iubslsttnclo, no oplníoo doi econo-mistas modernot, vott moli ou mcnps, pata o mundo, como umcadáver. Aí únicas coito-, úteis que «te produz soo Of filhos; eooo eiiet ot seus únicos produtos exportáveis, e que o cidadecbtorve.

O problema do Ixodo rural decorro entre no», alrím deoutros causai, do desamparo em que duronle Infindáveis decc-nlo» viveram os municip.os. que só o partir de 1946 encontraramnos dispositivos da nova Conttltulcoo e no franco, firme • Inol*lerovel apoio do oovímo do general Eurico Dutro ot melo* paroo teu ressurgimento. O !•• Congresso Nacional dos MunicípiosBrasileiros terá um fator o mais para o fortalecimento do cam-ponha municipoli-.to, que preparará os núcleos da hinterlãndíapara receber, sem necessidade de bruscas mutocoes, os benefi*cio* de um surto migratório que no futuro se processará em sen-tido Inverso, isto é, da cidade para o campo.

Esse fenômeno está claramente Indicodo no mmo em queo civilização se vem desenvolvendo. Há Indícios de que o gran-d» cidade tende a desoporecer. À medida que o congestão au-mento, diminui o eficiência dos negócios. Há alguns anos, col-culava-se que só Nava Iorque e os pessoas que a habitam pa*gavam anualmente quinhentos milhões de dólares, como tributada extremo e sempre crescente agtomeroeãb. O tributo é olndamaior no que diz respeito á soúde humano, á humana eficiênciae bem-estar, à civilização estável, à cultura e ò integridade In-dividual.

G>mprecnde-se que a grande cidade continue o existir, tor-nando-se permanente, e constitua um domínio à parte. Por outrolado, é possível que ela caminhe para a própria destruição, oualndo, que adote outros turmas, exatamente como um monturopode converter-se num canteiro de flores.

Sâo já visíveis e apreciáveis algumas das causas que podemlevar ao desaparecimento do gronde cidade. A eletrificação,tonto nos meios de transporte e comunlcoçao como no empregode energia, constitui um mefo de utilizar essa força, com gran-des vantagens, obrindj? caminho para o doscentralizaçfio. A Oner-glo pode assim ser empregada, a baixo custo, em distâncias re-motos do lugar onde c produzido, além de tornar possível aprodução, e o manufatura a domicilio, ou nos pequenas cidades.Um segundo meio que parece favorecer toi transformação, são osmotores de combustão interna, que contribuem para tornar aenergia barata e acessível. Automóveis, estradas asfaltadas, aviões,navios a vopor, bombas para as fazendas, são alguns dos fenô-menos associados a essa transformação. Os motoref a essênciatendem a descentralizar os sistemas em que operam*

Um terceiro meio, que se olia à energia elétrica e à gaso-Uno, é o desenvolvimento dos refrigeradores mecânicos, dos apo-relhos de aquecimento e der iluminação, das pequenas Instala*»ções de energlo, de maqul nlsmo, pollas, máquinas de lavar rou-po, ferros jje, et^omar, torradores, enceradeiras.%¦ osplradores,batedeiras de leite, tratores, etc, etc. Aparelhos destas espéciese outros aparelhos automáticos tornam «gora o vida domésticacomparativamente mais Independente dos sistemas centralizadosda cidade. *

A máquina criou, não somente a grande cidade, mas tam-bém as suos centralizações. Vai ser elo agora a causa da des-centralização e desintegração da cidade. Se a evoluçío das for-ças econômicas do mundo continuar nesse sentido, como, aliás, .tudo Indica, será o Brasil, com o-seu imenso território, um ma-ravilhoso exemplo de democracia, pois ela se fundará exclusi-vãmente na vida dos municípios.

E, então, o movimento municipalista Iniciado no governodo general Eurico Dutra ficará marcado como um dos aconteci-mentos decisivos em nossa história.

TpV Frutas_m EGUNDO relatório do PostoX de Defesa Sanitária Vegetal** no porto do Rio de Janeiro,íol de, 61554.908 quilos a exporta-ção de frutas frescas, sendo ...1.161.036 de abacaxis 791.252 debananas e 61.002.620 de laranjas.Os abacaxis exportados destina-ram-sc todos à Argentina; asbananas à Argentina (51.200quilos), Noruega (52.000 quilos) eUruguai (260.000) quilos. As la-ranjas foram para a Argentina(34.503.140) quilos); Bélgica .-...(2.500.645 quilos), Canadá (1.951.919 quilos), França (875.000) e Grã-Bretanha (21.172.025 quüos).

.*.

$¦ Produção dc* milho

A PRODUÇÃO brasileira demilho, relativa ao ano

passado, foi estimada em5.G50.292 toneladas no valor deCrS 6.164.767.000,00. Segundo in-íorma o Serviço de Estatística daProdução do Ministério da Agri-cultura, a área cultivada no anopassado íoi de 4.460.264 hectares,com o rendimento médio de 1267quilos por hectare. Em 1948 a pro-dução atingiu 5.607.477 quilos, novalor de Cr» 5549.030,000,00. Aárea cultivada subiu a 4.346.544hectares, e o rendimento a 1290quilos p*or hectare. Os maioresprodutores do milho, em 1949íoram os Estados de Minas Oe-rais, com 1.496.548 toneladas, SãoPaulo, com 1.078.387 tonejadas,Rio Grande do Sul, com 1.619.485toneladas e Paraná, com 647.907toneladas.

0A A •>» ',„ ¦ '„, ,

4r A religiãoe os piauienses

Afim de que se possa acom-

nhar a evolução religiosade nosso povo, têm os dl-

versos Censos realizados em nos-so pais feito indagações a respel-

. to do culto professado pelos bra-sileiros, Com os, dados obtidos,em diferentes épocas, vem sen-dor possível o estudo das Unhasde fé religiosa apresentadas pelasgentes das várias Unidades. No*vas pesquisas vão ser feitas peloRecenseamento, em julho,;próxl-mo, e conclusões sobre o assuntopoderão ser tiradas da compara-ção dos números atuais com os

de há dez anos. Em 1940, exis-tlam, no Estado do Piauí814.278 católicos romanos, 2.129protestantes, 30 ortodoxos, 35 is-raelitas, 1 maometano, 195 espiri-tas, 3 positivistas, 121 de outrareligião e 440 sem religião. Valeacentuar que 369 pessoas deixa-ram de declarar a religião pro-fessada.

No mês de julho vindouro, serácada piauiense perguntado pelareligião que segue. Bom será quenenhum só dos informantes det-xe de responder à pergunta poiso grupo dos "de religião não de-clarada" precisa desaparecer, pa-ra que sejam bem apreciadas astendências religiosas do nosso po-vo. Esperamos que assim aconte-ça, visto não existir razões ao si-possam levar o informante ao si-lénclo quando perguntado pelareligião.

<& A Conferênciade Santos

NA segunda quinzena deste

mês realiza-se em Santosuma Conferência do Con-

selho Interamericano de Comer-cio e Produção, entidade quecongrega* em' seu selo vinte eduas nações da America.

Estudar-se-ão nessa Conferên-cia as condições para a inversãode capitais privados estadunlden-ses na América Latina. Em de-clarações feitas em Nova Iorque,o sr. James Kemper, presidentedo Conselho, deu pouca impor-tância à íorma por que o, pro-blema está sendo encarado atra-vés do Ponto Quatro. Disse êleque nem os'planos governa men-tais nem os tratados criam efe-tivamente um clima financeirofavorável à inversão de capitaisestadunidenses nesta parte do.Hemisfério. O mais que essasprovidências conseguem, concer-tadas entre governos, é èstabe-lecer condições artificiais e, porIsso, de efeitos. ptraticos poucosatisfatórios.

Disse também o sr. Kemperque o ponto mais significativo doprojeto de que é portadora a de-legação norte-americana será oplano de inversões no Brasil. Se-rá êsse o "plano-plloto", o pia-no orientador, que servirá demolde aos que serão implantadosem outros paises da América h%-tina.

Entretanto, não parecem multodiferente^ daqueles que os altos

A CARTA DÔGENERALDUTRAtm mm *t ¦»*I*TI

A

CARTA do general m-Irt*. (Uritfhk ttt» ir, «.rtia Junior, nâq « ipê.

nttt mn reltmiPle doeument©político, Truta-se do umnpatina, que defino t» linhamora) do um itumem cujaelevação e integridade bon-ram o governo da Republicae A POliUCâ brasileira

A atitude assumida peloPresidente em face do pro*blema tia eua aucetuiâo, temaldo. realmeote, de uma in-leireia Impecável. MuitosH)n\ variado e continuam va-rlando. Outros nfto sabemdireito o rumo a seguir e per-dcm-rie nas próprias Incertc-ma e vaciiaçôes. Ha, ainda,os oportunistas, os lntrlgan-tes, os cavttdores, que nfto ia-zem .vilui embaraçar o des-fecho normal dos entendi-,mentos em curso. Para bemdas nossas Instituições o dalegalidade republicana, estaà frente dos negócios doEstado um cidadão da enver-gadura do general EuricoDutra.

Sua poslçfto tem sido retl-Unes, de grande nobreza eelevado patriotismo. O Pres!-dente sabe perfeitamente,como assinala na sua carta,*que tem o direito lnconcussode opinar sobre a sua suces-sfto. dlscutt-la e alimentarpreferências a respeito denomes. Entretanto, não obs-tante Isso, tem-se limitado,até aqui, a manifestar-se sô-bre a extensão do acordo ln-terpartidário ao problema su-cessorto, "sem exclusão daparticipação de outras orga-nlzações políticas que desejemcolaborar numa solução liar-mônica para a escolha de umadministrador para a Fede-ração". Fora daí, vem obser-vanciü rigorosa cautela, comoassegura na sua missiva, emnão tomar iniciativa em fa-vor de amigos e correliglonà-rios para uma solução parti-daria, nem insistir na soluçãointerpartldãrla ou extrapar-tldárla.

O Presidente continua, as-sim, no mesmo ponto de vis-ta que externou há mais deum ano ao governador dcMinas Gerais e que várias ve-zes tem repetido: cabe aospartidos dar solução ao pro-blema da indicação de con-dldatos.

Se os conversações se re-tardam, se. os políticos nãoconseguiram entender-se, se-os partidos, não puderamapresente candidatos, o Pre-sidente está alheio completa-mente a êsse jogo.

Essa é uma verdade que emvão procura ser escurecidapelos denegridores do govêr-no, nas injustas e descabidasacusações que formulam con-tra o chefe de Estado, quan-do não poderia ser mais dlg-na a posição por êle adote-da.Mas a própria origem espúriade tais acusações é o sou aná-tema. A Nação sabe dlfered-car entre Dutra e os que oatacam. Sabe de que lado estáa verdade e castiga com odesprezo os impostores.

ACUSAM MAC ARTHURTÓQUIO. 8 (UJP.) — Ho-

mens de negócios estrangeiros noJapão acusaram sem reservas ocomando do gal. McArthur de íu-gir à responsabilidade pela pro-posta tributação exorbitante so-bre a renda, neste pais e ataca-ram também, amargamente, ogovêmo japonês, por estarigualmente tentando fugir a essaresponsabilidade. A comunidadecomercial estrangeira no Japãoestá protestando energicamentecontra o saltos impostos japone-ses, que, segundo dizem, absor-veriam 55 por cento da renda dosestrangeiros aqui estabelecidos.Algumas firmas, acrescenta-se,estão lutando pela própria sobre-vivência.

funcionários do Departamentodo Estado norte-americanoanunciam, as condições median-te as quais, segundo o presidentedo Conselho Interamericano deComércio e Produção, os capitaisprivados dos Estados Unidos sedispõem a. emigrar para os pei-ses latino-americanos. Uma de-Ias é a disponibilidade de divisaspara a retirada de capitais e ju-ros de empréstimos, ou, falando,de outro modo, a abolição dccontroles cambiais, a livre con-versibilidade da moeda investida.

A êsse respeito é oportuno re-lembrar o que disse na ONU oembaixador João Carlos Muniz,em discurso de 32 de fevereiroúltimo: "Sem uma completa oi-teraçfio de sua estrutura econó-mlca, que os habilitem a modi-ficar a tendência maléfica desuas relações de troca, os paisessubdesenvolvidos, por maiores es-íorços que empreguem, jamaisconseguirão, na presente conjun-tura, manter a conversibilidadede suas moedas e evitar o recur-so aos controles cambiais". A ai-teração a que se refere o nossoembaixad'|- é o livre acesso aosmercados e preços compensado-res para os produtos dos paisescom economias ainda nas fasesiniciais de desenvolvimento.'

Será que, reciprocamente, es-tarão de acordo com isso os ln-versionistas norte-americanos?"E' o que se vil ver na Conferên- *cia de Santos,

(Smfídm-OuuUCRÔNICA DA NÃO-CÁNDIDATA...

«4 fljftffM ifMp*} •*** tnêttt

atrm mm (ot qu* tttotuw*teceu, Mm tfugi»

tíe p**tms' multo imimu» toma*ram ei»*httm*fiio úo luto. Ca-ttt* d poiltto* d mttthm pmt*,iirj.it !s<id<í. como o é i/itttmifmptt, $ eu a dttf&dm. muitopraia. * ttm tfi.f4.-s. ptutam otdim. meu» iUai ignalt de quemtrabalha. * et* que ttndo a beminformada teção Sub-toh poli.r..»" tíe -TitHirufjriia" dou eoma pastado convii* * a minha tt-ano. prefetí*4o "a carteira d*eteritora". Valeu-me $tt*% mti-cia %m telefonema do moco qu«encarna pata tanto* fottmt ei»aitortt um do* mal» tedutott*tuctHos na Pottla e na Ptma ~~Udo leo. No dia tequintt, là tt-tam no rtlerUo vttpettino, emprimeira pagina uma entr*t>i*ta,mque me deu pelo menoj dua» tnl-m !(,a.i. .

Ora. tomo* dti-agar. qne mtexplico. Nunca pretenderia es-cr éter tôbre iue pequeno epi-tódlo te por artes mágica» nãoaparecette ttm notkia dadanem tel porque obterimdor mit-terioso. Conheço muito bem meulugar e minhas ponibllldaâet.Quando o emlttário de um par-lido esteve em minha casa, ace.nando com a perspectiva de uma"deputacâo federai", náo me ten-ti tentada, como o senhor a quemo Demônio oferecia as maraci-lhas do poder terreno. Enlreter mela dúzia de leitores e dl»,por de eleitores hà uma dife-rença enorme! Há quem nos leiapor gosto, por amizade, mas hdot que nos escolhem ali.por an-tipatia, como parece ter o casade um de meus leltotes mal»atentos — aquele que me cha-ma diariamente de "gentil'' emoutro jornal, fazendo, em razãomesma de seus sentimento* ina-mittotos — metódica publlcida-de desta seção. Portanto, va lã.Ler não quer diter apoiar, e tal-vez o erro maior de que pade-cem o* escritores que iulgam desuas possibilidades politicos pe-los seus leitores seja confundir"leitura" com "adesão".

Quando não aceitei o menclo-nado conoite, ndo tne esfatHi.dromofícomenfe, negando aoprestigio de uma cadeira dedeputado. Sabia que o convitese devia a um mero engano, eque eu não teria possibilidade deser eleita. Não digo isto por mo-déstia, pois todos sabem quenem sempre i o mérito que abreas portas do sucesso político.Apenas o fato a bem da verda-de.

Todavia, disse então, como foipublicado, que eu preferia a ml-nha profissão de escritora âdeputação federal. Somos, os queescrevem, os donos dos "faz deconta". "Faz de conta, admiti,para mim mesma, que voei, le-vada pelo nome mais atraenteao público de uma chana eleito-ral, vossa entrar, lambem, na fi-ta ãos eleitos. Faz d* conta aueíbètXstTcolacou lá dfMtrada tjfi.lj *. /£ W jmrtfti ifoj Deputados".* E dal? .

Puz minhas disponíveis forçasde imaginação em campo, e vtque houvera feito um mau ne-gòcio. Como escritora sei comoempregar minha capacidade desofrimento. Sofrimento em U-teratura pode até dar bons ro-mances. Em politica — zero! Naminha profissão os cuidados quetenho, se transformam, parado-xalmente, em próprio beneficio.Mas o político de temperamentoimial ao meu, capaz de se tòrtu-rar por questões mínimas, mashumano do que razoável, ésse es-tara fadado ao mais absoluto tn-sucesso. Compreender que a idéia

d* imtMe #*(«# »» mm* etmtptmtttAsm é* mtmentai do **•>a» ti» cs» t»4o mm wm, m ia-do tíe la du ptrtlàO t»40 tUaliettadu. f q%$ ter* a*tu» ditei.pum **tâ • mtkittim*4* m *> t*«eompreemtêo te larm nmmtimto mrttat, que tem a tu* tn-bun* tm todo o mt* demméti-CO, tfaiw * -mandam-, o daaue.lê que ÜM ittdadeua i«ctH'4ufotmatiitk*. ou líltrúrUs, uéo vtesttngue ttnâa getatmmt* eem• PÍtTk, numa terra onde *4o, _dato. antgumdot ot direito» tioopinião,

Multo* dtt&o. oo ttt ttiat Uwnhais"Ma* um emtittir, como ioe^,nio ttm nenhuma funçúo poil*fii-a'" Cerro, ma» qualqutt es.crttar tem uma lunçúa toctal d*ptimelta gtandeta. Difundiruma idéia, ainda que teia umaconclutâo qualquer uM>r# o f*oi-mi cotidiano, mandar a quatrotento» ttma poesia ou um conto— ei» ai o furto do intelectualque divide a melhor de teu et-pinto com o ptíbiico. que temuma tida pública — tendo mui-to» escritores, em tua ilfuecaoie humildade, mab tnfluentet.nogrande sentido, úo que tmríoi•wllfico! de paitageita importán-cia.

Duas senhoras me rtereprrama retptito da nota de "Vanguar-da". Uma. inteligente, porém m-fusta - ¦ iíi.v:ii que eu tenho ot:-tudti -reacionárias", -etereven-do como mulher moderna, ma»agindo como pessoa antiquada".Sua caria é uma espécie de ten-tática de atemorlsaçáo... Tem-po perdido, pois ainda que istemeu gesto de recusa detenca-deasse a detestima de todas asmulheres inteligentes, o caso dotal aceno para a chapa federalocorreu há tanto tempo que nin-guém mait, em tal partido, cul-daria do meu nome, te. por aca-so, eu me arrependesse de haverrecusado o honroso convite... Aoutra tentou o estimulo: "as mu-lheres não tem nenhuma repre-sentanie na Câmara dos Depu-tados! E' um absurdo. Mas isseabsurdo representa a vontade deuma Nação. Todos os partidos,nas última* eleições, tiveramcandidatas. Ainda i quase nu-lo o prestiqio politico da mulher.Quero deixar, entretanto, bemclaro, que, se não me sinto, porquestões de temperamento, ca-pacitada para as lutas politicosIsso não quer dizer que duvideda eficiência do espirito femini-no nas ha talha* políticas. Da-ria, leitoras que me escreveram,te me nediisem, uma lista de tio-mes de mulheres ilustrei, comooraanlzadoras. com alto sentidopolitico, arottumadaa a ICrJar en-tre rivalidades -— Inteligentes,cultas, e aue levariam com dis-ciplina própria de certo, á Poli-«çj bom »enjo e_espfrito prático.

Dinah Silveira de Queirós

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TERRITÓRIOS FEDERAIS0**&a0tt*0w*m#m»*****+*<*<***^***- f«»*»T*>ji«>a*w*»*>v*v*^^

NA uliim» mciuaírm tío uf»*»iknt* -Enrice Dutrt ao Oonstts-

m etUatUrm tvmettm*» «lei*»?*»» ao qu* Mn **i*do feito petoOotetmo rte* Temtâfto» («dmt* de Acte, üu»i*ré. Rto Bran-

eo e Amapá. Embota no conjunto ««ral das o***?*» m»uwdM eo t>->npartiam tte pwjutit» monu »?. rm unam beiwíiciar «queira ter-rliíkto». rurai por imi detiam t\m de »pi»?»i*«',»r um» «aroíttod*titttitw»«ao Ç/hjm» aubrin ua «mm*» que t*cutain «tte c^uuniài.-,uu fiBiw:j»ii«-fiie partidário «to uma itdlvUao .terriUMi»! do Bra*!),»p«a«r tíe recoithmr at» iwn*na*» dtffculdadoe que a ela ee opõem.Pur Uso m*ímo, « iitoblrm» dm irrtfttrto» í*?d#r«t* *tmnre me dw-prrtíiu muito uúetuèt. pot» e o mftto «trave» do qual ** preparamas oontílçâ» para a criação tto futuro» etttado*, de»mrmbtadck> ds*unidade» de grande área territorial Todos aentein que é emplHc»,Umira. uU-.uju» a atual uM-ju. territorial do pais. Durante o Bn*>parto, fracastaram toda» as tentativas com o objetivo de mo-oilicat a tim»» carta poliUca, ittrlutire o esforço do barlo de Cot- -çipe para criar a Província do 84o Francisco, com pedaço» de vá-rta* unidades por onde te estende a bacia tío grande rto. Na Rc<publica Velha, nada houve tíe r.pt«cUvel nesse sentido. O rtr. Oetti-tio Var*»», porém, animada pele» poderes discricionárias que ri-.fr -ksv» nas mãos, encheu-se tíe coragem e criou os Território» tioütiapore, Amapá. Rio Branco. Ponta Porá e Itufleu. Foi esse umdos rjriMH ¦ sábios atos tío «eu governo, infelizmente, o públiconto se lembra mala dt*ao e recorda «pena» outras reallraçôes ttotx-dltador mau propicia» ft demagogia fácil. Mas aquela foi, acmdúvida, uma da» mais bem Inspiradas iniciativas do aeu govêmo,Imensa» e longínquas reglôe*. perdida» nos confim fronteiriços,despertaram para a clvUlnçao. Veio, porem, a Constituinte de 1W0.Alguns deputados e senadorej, numa triste demonstração de Igrw-tância do problema e levados por um falso e ridículo aentlmeutoregionalista, moveram uma campanha tenax para acabar com otterritórios. íarendo rrtncorporar as respectivas áreas aos estadosde origem. Registo, com saUsfaçáo, tiue houve homens enclsrccldos.perfeitamente rOn-cios da importância nacional do problema, quose puseram do lado contrário. Entre estes está o senador Mait i-Ihles Barata, que, embora seja um devotado filho do Pará, ac bateu'pela permanência do Território do Amapá. No final das contas,cedendo a essas pressões reglonallstar, & Constituição de 48, no ar-tigo ti:' du Disposições Trausitóritu, declarou extintos oa Terrttó-nos de Iguaçu c do Ponta Porá. Este ultimo desapareceu do mapado Brasil devido à inidaUva de um ilustre deputado paulista- Omotivo Invocado era realmente de estarrecer: o deputado alegava,que, tendo Mato aros» ficado ao lado do Estado de S&o Paulo narevolução de 32. cie, como representante de Sfto Paulo, achava umdever de gratldfto propor a devolução a Mato Orosso do Territóriode Ponta Porá. Por Incrível que pareça, o argumento pegou e oTerritório foi extinto. O Governo federa! reürou-se da região, quorecaiu no marasmo de antigamente. Apagou-se a chama do pro-gresso. acesa á custa de tantos sacrifícios, na fronteira do Oeste,Mas. felitmente, conseguiram sobreviver a essa onda de demago->gia barata os Territórios do Ouaporê, do Rio Branco e do Amapá,além do Território do Acre.

A mensagem do presidente dá-nos agora noticias do desenvol-vimentó que vai por aquelas distantes paragem. No Guaporé, poeexemplo, veriftca-se um ritmo de construção que corresponde auma casa residencial de des em tle.-. dias, e de uma escola de mènem mês, sem considerar numerosas obras de vulto já construldaaou em andamento, como hotéis, grupos escolares, o Palácio do Oo->verno, a Escola Normal Carmela Dutra, o Fórum Rui Barbosa,hospitais, dezenas de escolas rurais, vários postos sanitários, etc. EmIMS já ultrapassava 12.000 metros quadrados a área de edifi-cios públicos construída e em construção. No que diz respeito ásatividades educacionais, o Território do Guaporé acusou a matri-cuia geral de 5.000 alunos em 1949.

Em comentário posterior, veremos o que se está fazendo nosoutros Territórios..gjpjgjfj i- mmwmmmmmwmtÀ -¦'¦¦¦ m -rvr rj ¦ "*"¦ -^ \\\\\*-mm ¦ i m »--¦¦-¦'»•-.¦•--»-'•»******----¦

I [Lido ôwTem ao mcrolone da^acLio lVàao»Gll*, ¦" ' Ti " 7, ' "**' * '*' "'¦*"' '-•'—"fe*-1"**^ ' " i' ' "n" ' ' irT."**P •""" '"*'g' *—' ' I. ' ' itT~*J"***r***WaTaT»T

Protesto dos estudantes norte-americanosRemetia de colaboração: rua

República do Peru, 193 Copocn-bana.

ACORDO ENTRE A ÍNDIAE 0 PAQUISTÃO

NOVA DELIU. S (ü. P.) — O»primeiros ministro» Jav.-aliarl.il Nehru,da Índia, e Llaqult Alt KL*.», do Ps-qúiltio, anunciaram hr.je • aa»in»tTir»de um acordo rltando acabar cnm o»distúrbio» entre indtis a muçulmano».O acoYdct, que protegerá aa minoria»lellgioaas, foi assinado ia 11 bora».Ontem, éase «cirdo encontrou grandeoposiçio no gabinete indiano • um

membro d» gtblneta renunciou. ,

jg__w___wÊjEÊJutr»lude Nôrte-Amerlcaar; rro-Hua-.do Urre informou hoje qua -desde o.li.. 14 do corrente era diante se ti te-trada » eab», em todo» oi E»tadoi Uni-doa, uma manifettaçio de protesto doaestudante*, contra sa declaraçta» doSecretário da Catado, Daan Acheson,ad-roiando pelo rtatabeledmento da»relacSea amittosa» cora • regime tran-qulita da Espanha. Ura doa atos de

protesta — uma ronda d» piquete» —teri lugar defronte ao escritório doNational City Bank, am Wall Streer,¦ 17 d» corrente, era ilnal de desa-grado por ter o banco leito um em-prestlmo de 20 mtlbSes de dólare» aogoverno do generalíssimo Franco. Nanoite de 14 do corrente será celebradauma canferénci» no Hotel Cipit.il, deNora Iorque, pleiteando a manutenção

itUreaoluçio d<4J946 daig.NaçSea Uul»?ía», ^f|ue reconielda aoívpaitea raem->

bro» • retirada .'-- ;ua» Embaixadas ddMadrid.

VITIMA DA VARIOUGLASGOW, 8 (U. P.) — Uma

enfermeira de 17 anc» de idade fale-ceu, vitima da varíola, sendo este aterceiro caso fatal da epidemia, nooeste da Escócia. Aa autoridades re-cutaram-s» a revelar o nome da eu-fermelra • tornente disseram que ba->via contraído » enfermidade, cuidanüado» doentes. Dezena» de.milhares d»pessos» têm aldo .Tacraadaa contr» <isurto de varíola oriental, uma das mo-dalldades maia violentas desta enfer-mldade.

A CRIAÇÃO ARTÍSTICANAS

obras de Croce. que tivemos ao nos-so alcance, n&o encontramos tentatl-va direta de explicar o "porquê" da

atividade estético. Keconhecendo-a, po-rém, como uma espécie de conhecimento,o pensador italiano deixa-a explicar-se porsi mesma. Há. no espírito, duas formas fun-damentais: uma teórica e uma prática. Ateórica abrange a intuição e o conceito: In-tuição é conhecimento do individual; con-ceito é pensamento do universal.

Necessidade de emoçõesNum livro de Dllthey. em tradução

francesa ("Le monde de 1'esprlt"), depa-rou-se-nos original interpretação do fenô-meno da arte. A par de sua função de ex-prlmir a vida, transmitir uma visão do mun-do através da experiência vivida, a artedestina-se a satisfazer nossa necessidade deemoções.

Assim eomo precisa de alimentos, o ho-mem necessita de emoções fortes, que lheexaltem a energia. Pica-o insaciável dese-

Jo de conhecer a vida interior de outroshomens e de compartilhar da alegria ou dosofrimento deles. Apetece-lhe ouvir histó-rias — sejam atuais ou do passado, sejamreais ou simplesmente possíveis.

Do mesmo modo que o corpo respira,nossa alma aspira à plenitude e à dilataçãoda existência que as- vibrações da vida afe-tiva lhe trazem. E o sentimento da vidabusca-se traduzir em sons, em palavras, emimagens. A contemplação só nos satisfaz namedida em que tenha conteúdo vital e sejarica de vibrações de sensibilidade. Nessa fu-são de coisas que é nossa vida primitiva,total, integral; nessa contemplação que osentimento interioriza e satura; nesse senti-mento de vida, que se irradia na luz daimagem, é que está o caráter profundo, es-sencial de toda poer-ia.

A função da poesia consistirá, antes detudo, em despertar, entreter e fortificar, emnós, tal intensidade de vida. Na necesslda-de, que o homem tem, de viver emoções ede exprimi-las, é que a poesia encontra suaorigem. N&o importa que as emoções Sejamagradáveis em si. A vida. é irracional: á ex-pertencia cotidiana nos mostra que nem som-

£re evitamos o desprazer., Pelo contrário.

9 vezes nele nos mergulhamos, sombrios emisantropos. Impelidos por obscuros ins-tintos, costumamos arriscar a felicidade, asaúde e a vida só para satisfazer aversões,sem nos preocuparmos com o prazer que senossa encontrar nisso.

O processo criador tComo se produz a obra de arte?Afirma Dllthey a existência, em nós, de

(Xii);

CYRO.VOS'AMOS

um processo criador, que n&o é determinadopela necessidade de adaptar a mundo exte-rior & nossa vontade. Assim, n&o pertenceêle & esfera dos atos voluntários exteriorese interiores, pelos quais reagimos &s impres-soes recebidas do mundo exterior, e que cons-tltuem as fontes da vida econômica, da or-ganizaçao jurídica, ou política, da culturamoral ou do fato religioso.

A criação poética nasce quando umacontecimento interior quer traduzir-se em

I palavras e, por conseguinte, no tempo. OsI estados afetivos tensos procuram descarre-

gar-se de qualquer modo, por meio de ges-tos, de sons e de associações de idéias que os

l simbolizam, e que procuram reproduzir naalma do auditor ou do espectador.

Não resultará a criação poética de umprocesso psíquico especial, ou de um enca-deamento de processos que lhe sejam pró-prlos. Dlmana dos mesmos processos queproduzem qualquer outra manifestação davida psíquica.. A diferença entre essas ma-infestações, tfio distintas entre si, resume-se apenas numa questão de Intensidade.

A imaginação criadora do poeta — to-mada esta palavra num sentido amplo, queabrange o criador da obra literária em ver-so ou em prosa — afigura-se a Dllthey co-mo um fenômeno que promana da vida detodos os dias, e que nfio tem as fontes mis-terlosas que os românticos procuram dar-lhe. Manifesta-se como função de uma or-ganizaçao poderosa,; suscitada pela intensl-dade e pela duração incomum que processospsíquicos elementares apresentam em certosindivíduos.

Graças a simples diferença de intensl-dade, de duração e de encadeamento, osmesmos fenômenos eu mesmas leis con-duzirão a formas da vidn psíquica e a fun-ções mentais bastante diversas umas tiasoutras.

O campo de experiência em que o poe-ta atua será o mesmo onde fas o filósofoas suas prospecções, ou busca ò políticomatéria para suas estruturas. As cartas deFrederico, o Grande, refletem sentimentosque se encontrariam também na alma de umgrande, poeta, e muitos pensamentos deSchiller poderiam estar na cabeça dum ora-dor politico.

Uma vida psíquica poderosa, a intensl-dade das experiências do coração e do mun-

do. o poder de generalização e de demons-tração constituem o nutriente solo dondese originam, em comum, criações espirituaisbem diversas, entre as quais figuram, tam-bém. as dos poetas. ,

A arte ultrapassa a realidadeViu-se, com Dllthey. que o campo da ex-

perlêncla, poética é o mesmo da experiênciafilosófica ou politica. Todavia, o poeta sedistinguira do filósofo ou do politico pelaintensidade epela precisão de suas percep-ções, bem como pela variedade destas e peloInteresse com que ás fixa; pela claridadedo desenho que é peculiar ás suas reminls-cências e as combinações delas, bem comopela veemência com que s&o sentidas e pelaenergia com que se projetam de seu espiri-to; pela força com que exprime ou repro-dua os estados psíquicos que experimentouem si ou observou nos outros, o, em seguida,os acontecimentos e os caracteres, tais quaisresultam do encadeamento desses estados:pela vida Intensa que comunica às suasimagens- e pela satisfação que, dêsse modo.encontra numa contemplação saturada desentimentos.

O poeta caraoterizar-se-á, enfim, pelofato de, em seu espirito, as imagens c suascombinações se desdobrarem livremente,além das fronteiras do real. Cria situações,tipos e destinos que ultrapassam a reall-dade.' E' verdade que o sonho, o delírio, bemcomo todos os estados que se afastam donormal estado de vigília, também transfor-mam a face das coisas;'Os antigos viam nacriação poética uma forma de demência: aêsse respeito, Demócrito. Platão, Aristõte-les e Horacio se acham de pleno acordo. Eos românticos sempre insistiram no paren-tesco entre o gênio e a loucura.

Por certo — escreve Dllthey —¦ em to-dos esses estados nascem imagens que trans-bordam a experiência. E' característico dogrande poeta que sua imaginação constru-tiva crie. com o auxilio de elementos to-mados à realidade, ou apoiados nas analo-pias' que esta lhe oferece, personagens ouações que excedem a experiência e, portan-to. melhor nô-la façam compreender.

Assim, o poeta será aparentado nistocom o Indivíduo que sonha, ou cóm o de-mente: as situações que cria. e seus perso-nagens, bem como os atos destes, êle os vêcom a evidência sensível das visões de umalucinado. Trata, como se fossem verdadel-ras, figuras que só têm domic.lio em suaimaginação; ama-as, sofre por elas. outransforma seu próprio eu no do herói desuas criações, pondo-se no lugar deste, fa-lando por este.

. iConiinm «O próximo domingo)

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MEIO SÉCULO DE PROMESSO\ m ^ ^*mm\W> \ * ^mmm^S?^^

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O petróleo ajuda o progresso ao prasii i

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HÁ cinqüenta anos, Santos Dumont ainda nlo realizara o $©nho 4©

bemèm-voador. No mar, os navios cargueiros gastavam meses em trán-sito e muitos ainda eram navios a vela. O Brasil contava com pouquís-simas estradas de rodagem. A traçfio animal ainda era o mais usado

meio de transporte. A "Baronesa", a primeira locomotiva a vapor quecorreu no Brasil, ainda representava um símbolo do progresso.

Pouco a pouco, o petróleo começou a substituir a propulsao a vela, acarvão e a tração animal. Os primeiros aviões, os primeiros automóveis

deixaram o caminho da aventura e se firmaram como os meios detransporte do século XX, por excelência. A palavra "petróleo" tornou-se sinônimo de «'progresso".

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O qué já representou o pref robônu vida brasileira

A mecanização dos transportes, da industria e da agricultura no Brasilatesta a estupenda participação do petróleo nas atividades do houjemdeite século. Em 1940, há dez anos apenas, d Brasil possuía 44.084 fábricas;éç| 1949 possuia 92.319. De 1940 á 1949, o número de tratores subiu de 3380

para 12.525.0 número de caminhões, no mesmo periodo, cresceu de 84265

para 157.796. O de automóveis passou de 129.377 pata183.886. O de Ôuibus elevou-se de 7.024 para 11.429.

Q petróleo tem» assim, ajudado o desenvolvimento

material do país. Realmente, a utilizaçfto do petróleo e

seus produtos subiu, nos últimos dez anos, de cerca de

fc650.000.QOQ de litros para cerca de 4,400.000.000 de litros,cifras pe mostram, de modo eloqüente» coâío o peVoleoestá aliado ao progresso do Brasil

Esso

O papel da Standard 011 Co, of Brazllem 38 anos de existência

A Standard Oil Co. ot Brazil vem acompanhando e estimulando esse

progresso, em seus 38 anos de existência neste país. Só nos últimos seis

anos, para nfto recorrermos a um passado mais distante, quadruplicouos seus esforços e ampliou varias ^vezes suas instalações, para atender

ao consumo das novas fábricas, das novas máquinas, dos novos trato-

res, dos milhares de novos caminhões, das dezenas de milhares de novos

automóveis, dos milhares de novos ônibus, das centenas de novos aviões,

das centenas de novas embarcações brasileiras - conjunto que repre*

senta maior bem-estar e maior poder aquisitivo dos brasileiros. Nos úl-

timos 5 anos, invertemos 355 milhões de cruzeiros na expansão dessas

instalações, prestando assim a nossa contribuição, através do petróleo,

para o progresso do Brasil.

A Standard Oil Co. of Brazil confiano futuro do Brasil

Vamos inverter em 1950 mais 5? milhões de cruzeiros no Brasil. &

para os anos futuros, estamos fazendo planos relacionados com u de-

senvolvimento econômico do BrasU. Novos Postos de Serviço e Reven-

dedores Esso serfto acrescentados aos milhares iá exis-

tentes, que prestam assistência aos consumidores de

petróleo no próprio local de suas atividades. Acom»

panhamos entusiasticamente o progresso da ecqnomt*

brasileira — e nele ainda colaboraremos mais, quandoUQ9 for dada, através da livre concorrência proporcio-nada pela livre iniciativa, a oportunidade de pesquisar,extrair e industrializar parte do petróleo brasileiro.

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AUXILIO MILITAR EM VEZDEECONÕMICOAlteração no Plano Marshall - Talmedida seria justificada pala supa-sição de que a guerra é quase inevi-

tável - Declarações da revista"Bussiness Week"

NOVA lOUQÜH. • (O. P) - Ai. .|,i<_ t.iii,.-'i,l,-i...Ilnnii.tli» "lUit-

tineti Wttt • dt* qut tm*, modiu-1*0* • i.ature;* dO Piano Uaraliail

i .fa qu* mu auillla p***t ao Vai-»-i»o rn.ii-JiiiiKi (Mt* o militar..'. .''( .,'.'.« OU* 1*1 li., 11(1, atl.. t*H

--iii. rui l.-.nui do qu*l «trarln Miiriit.riaçôf* deu mlnuuu* de Rei*-.,''. Eiturloie* lo* Ittado* Uniilut,Ori lUtunha * Frtnç*. qut mtta*rio reunir-** t>r*v*m*nt* «o Um.ilt«* "Em* mudanç* dt dtreçio Uotraio dtpiomittco — aatterau *

.iilill- IÇÍO — ».r* JUHItk»(ll p*l*•upoticio d, que • guerra 6 qu*i:Inevitável no* iirniimot cinco «not.íH-.uraU;'* dtpi-imau* europeu* em:..,!•» ituutnt, em qu* tta» a allipOMÇáO :iinu(iineril*l do Ikpiuu.tnrnio de Ettadu. pelo meno* dtta*C ilic. uiwi «Abre diplomacia totalpronunciado peto terratArlo d* Ci-i uiu Dean Artieton" DU m*t* •}<-vuu que, etn vlrtuat d* Ul mo-i.tiii nio, multai Inverto,* do PU-»0 Malatlall «erto dedlcxlai M 10-uOitru* direta ou indlr«t*mentei i'i,il..11 á U.tra», tm ver. d* ee-I*m empregidn rm ínüOitrl** pru-t it (.-.• de «rigo* d* consumo.\. ri •¦¦ entA que o* dólares do FUnoMir.ii. 1), iu nio forrm «umeiiln.tio*, aerio «ttili*«do« «pen** em ali-mento* Miencluii, mnUrltt primai!• mn-, ..•¦'... pir* «timenur o pu-trnciui bélico Mal* «diante dU qu-,liar* l**o. dtier-M-á modificar u..i. atual» que regem o auitlto nor-t. • i...;i ..iu. k Kuropa Kapri-í-i'ainda

que o novo plano tari graude* :•,•• n ¦:¦..•-. -• orçamenuli e po-litica». etpecltlment* na Ori Bre-tanii». Franç* e Itilu e qu* ne*n*i:. .. Ultimo* pattc* pirltcularmentei ..-.¦ r.i vlolent** reações .política*,liorqu. aindii tta força ot comu-Mtita* e partldirlo* ri* neutrali-tíade. Finalmente declara que, *e.npovo norte-americano acetur a :¦.. -Oiucaçio com 'Adaa «* cuu conte-. ... i. ia . o* paite» europeu* tenr.i-rarlo proviveltrr/.o por ncciu-i.lambem.

TREINAMENTO Mil 1TAK Olim-OATOKIO

8. FRANCISCO. II (U. P.J, — O(.t-nerat Ira Eakcr. um dot mtlt no-távets aviadores' norte-americano*lia guerr* ... . i-.in declwou, èm dt -curso, que. de certo modo. "Já Otdeclarada a guerra a Rüsala" e Ins-tou para que os E&tados Unidosi.dotem um treinamento mlllurcorl,¦..•:'. para 'convencer á HOi-Lia de que nós sabemo* o que i nluta". Eakcr declarou que * guerra1:1a é '"a fase diplomática das hos-ttlldades" e está em pleno dcscnvol-vlmento. Acrwrxntou qut- o it-i--i.jiodcri seguir três caminhos: a) —Dirigtr-ie p»r» c ocidente, conquls-tuiido naçfio per naçlo, como o fezn Alemanha; bi — Ocupar a A*ii;t) — Desfechar o ataque contra oiRatado* Unido*. Frisou- quo o» Ks-tiido* Unidos devem »e opor á ex-punsfio russa e desenvolver o PlanoMarshall, bem como concentrarem-ie na pesquisa cientifica para obtermelhores arma* AcTC*centou quecomo parte essencial .de seu planouc defesa, ç* .Estadas Unido», deverno" "'resolver os' problemaslhistas c cllmlnir as greve*"

traba-

A INCLUSÃO DA ALEMANHA NAUNIÃO EUROPÉIA

LONDRES. 8 (U P.» — O» E*tadosUnldcs colocarfto em Jogo toda anua Influência r-ara persuadir a OriBretanha e a França rte que devexacelerar sua3 o-ovldêncla* par* aunlfio do ocidente europeu e acel-tar a Alemanha Ocidental como cn-l.iboradora em igualdade de condi-ções na guerra fria que sustent*tom a Uniio Soviética. O* debatesrõbrc a Alemanha, quo aumentamdc intensidade ultimamente, eulmt-nariO na conferência de ministroscias Relações Exteriores dot TrêsGrandes; a realizar-se na caplW.britânica cm maio próximo. Dcvprovido dc coisas secundátrai, o pro-l.lema consiste na Inclusio da Ate-!.,anha nos planos políticos e de-lenslvos. do oeste pois a uniio eco-nômlcá Já foi levada a cabo de scõr-do com o Plano Marshall.

CONFIAM NA CONFERÊNCIAHAMBURGO. « (U. P.) — O* cons-

trutores, navais Blemfies que, ant?sda guerra, fizeram da frou mer-

lltt* • !«..! U»« <!»• matoeaa «Amundo, tuutiaiu tai qu* * conli-línei» do* ralnltuo* do Rxttftor, *ri*lt*tr-«e tm tjanútta. oo prótltn»mia traiu a permitir qut * b*a-dettt «ii-ini fluiu, t-it.re o* nun

hl'(it:hTA(> UE hMin/\NOVA 10UQU*. I it» i'.i - O

ministro do tiurlor lUUaoo, coadeCorto IMOf*t, ¦:om,ii«u-i, em il.(.elite a(14ii;allil ita Imidltl* . ll»'.* 'dot Kitado* fu v ' dt turop* »¦>-.(iiieetUi* . ¦ -o. ¦ tut» hi pouco* dtu,tu«eriu qut in man e Acbe*ou Mt-Iam qut a Europa m ftder* ma-citutuimt,. tob pena d* t«r «t mi-dontd* ptlot tK 00 Dum ütori*qut, conu*ri*mrnt« to que o tflr-mim o* comunutu, o grand* ii.aid* POUUM liorir-aiiiiriuiia O* BU-rop* e*ti em qu, oi ri OU." ltra ouram multo millndrutot quando*, trtu de Inttivtr no* U*unto* eu-ropeu*. Blmult«ne*roente, o "Tt-i-i,a d* Loudre* dl tu que Wubln«-ton deverl* dUcr frtncaroenU Mquer ou iiv. que • Europ* formeumt verdadeira uniio polltlc* t «o-.•:.:¦_>. toU «00.

OICLARAÇAO l)(> CHANCHJBTURCO

PARlfl. I (U. F.l - O mtnUtrodo MUrtor da Turquia NecmeddinSad»k declarou qu* o F*ctnno AtHntleo * Incompleto potqutnio Bbrangi t "mtU vulnerável"parte da Europ*: * tona do Mediterránro Orltnul. iv. •- 'qu* et*necmárlo etter.det êtt« pacto *U• kludlda r,jlio, que qualificou Ueviui para a dele** dt europ» Ocl-dental. B*d*k trr. e*tu dccl*r*ÇÕtano cuno do um* entrevtiu e decl*rou qu* a* relaçóe* entre a Turqul»t * im.'i.i nio meihor*r*m desd«i'i»j. "porque náo butam bo* von-indp • desejo de compreeniáo d*oom vltlnbo*. quando procedem d*um» *ó parte". 8*dak enconua-ttHMU capiul, per moUvo du recen-te« reuntõM do Contelho d* Euro-pa • d* Organtcaçio d* CoopcnçioEconômica Européia.

| APOIO OO CANADAWABH1NGTON I (II. P.) - O pn

meiro minutro d« Irland» do Nort*.dir Buli Brooke, declarou U alu:¦utorldadM do DeparUmento deDefesa dos EstaJo* Cnldo* que "eatnicllzmente tiverroo* qu* menurlu.» outra guerr», o povo ameri-tano poderá c«tur certo de que no-v*mente lhe d*remo* ilncero e fti-.oroeo tpolo". Brooke fez um» vi-elta de dez minutos ao secretárl-ido Ettado Achi^on, que declarou,entáo, ter ascendente* Unto nonorte como no sul da IrUnda. Mal*Urde lirooke qualificou • visita degratlstlma".

REJEITADA A 8DGE8TAOWASHINGTON 8 (U. P.) — Pun

clonfirlos do departamento de Etta-do relcturnm a sugestio feita p«lonepuudo Chrlatlan Herur no *cn-tido de que o* EsUdos Unido* es-ludrm * potsiblUdade dt romper «arelação* diplomáticas com a Hu«sta.O* funcionários acentuaram que aperda do* Já Umiudoo coriutoa eu-tro os Estados Unido* • a Hú: .nprovivcimenU aümenurta a ton*io.Ponderam que a* informaçóe» • talmpretsõe* pessoal* obtldu pela*inlasôea diplomáticas rustM e »me-ricana* podem, »e utlllzad** »de-quadamentü, auxiliar * suavlur »*relações tovlético-amerlcana».

ADVERTÊNCIA A' CORÉIAWASHINGTON. 8 (IUB) — Cons-

U que oe Estado* Unido* caUiiprontos par» deixarem de mio wdos o* governo* Impopulares utrau-gclro* que recorram i ameaça co-ir.untóta para W manterem no pu.cer com a ajuda que lhes prestamea próprios Estudos Unidos, ncstnsdias dn "guerra fria". A nova poli-llca norte-americana ileou manlfca-ta em nota dirigida pclo Departa-mento de Estado ao Govírno daCoréia do Sul. advertindo-o do quea Coréia perderá a aluda do PlanoMarshall se o «-cglmo presidido porSyngman Rhce nfio depuror sua*normas econômica* o financeira».

l»/\_»^Ai'VWWWS/WS_aW^^^^%^<^AAA__^^.^

Tônica oauxiliar no

/ tratamentoda sifllls e atua manifestações.Sana-TôÉo

Or. fosé da AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

dè Sexologla de PariaDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMRoa do Rosário, 93. De IS

àa 18 horau I

- umraihitinr^sM.JfMMJllMMAANO IX RIO DE IANEIRO, Dominfo, 9 da abril da 1950 NUMERO 2,659

McCarthy volta à carga contra o Departamento de Estado norte-americanoAfirma que Lartimore está procurando conseguirseja adotada uma política para o Extremo Oriente

igual à do Partido Comunista

*i«**i»ati«****^******f**a***4***m*m**aa*********4*********mi

DANÇAR N*° Wfl*0,lirA l0*m w «w»A r R I N D *UA0°

*AWIIO, Hl», . Tlt. 3J êMÊ.

A C A D f M IA AV. PAttOI, I J.I.* -- fé, 3M«11M ° * A * (HOUAEIO DAS II A8 » Hri .

PABâAlC, Nora Jerscjr, I (W,8.) — O Senador Joaãph Mc-Carthy. rtpubllcano, de Wlscon-sin, voltou hoje à cw,-a contrao Departamento de Sstaoo, alu-ni.inu.i que Oarn J. LatUmora«••ui procutando contetuir que oPepartamento adote uma poU-tini para o Extremo Oriente,"Idêntica" à do Partido Comu-nlcu. McCarthy fea notar quadenta v,'X falava aem a protefâoda Imunidade parlamentar e que,em tala condições, convidava aquem quise.isc que o acionaucpor libelo, ae Julgam que nioeram certa* suas acusuçõee. OSenador reiterou todavia auaaanteriores acusações de que Lat-tlmore era "o mais conhecidoagente de espionagem roviitlconos Estados Unidos" e que Lat-tlmore havia pertencido eo Par-tido Comunista. Os advogados deLattlmore tinham ameaçado Mc-Carthy de levá-lo aos tribunaispor libelo, a o tinham convidadoa que repetisse tuas Acusaçõesque. despojado da Imunidadeparlamentar, permitisse Instruiro processo correspondente anteuma corte.FORNECEU INFORMAÇÕES A

McCARTHYNOVA IORQUE. 8 (U. P.>

— Um Importador de tectdoechineses declarou, ontem à noi-te, que ile era uma das pessoasque haviam fornecido informa-,ções ao Senador Joseph Mac Car-thy, sobre Owen LatUmora ePhilip Jessup, acusados pelo Se-nador de terem tendências co*.munlstas. O Sr. Alfred Kohl-berg. que dirige uma casa lm-portadora nesta cidade, disse queMac Carthy nfto lhe pedju para*********'**'-'¦**%'>"¦•****/****-*¦$**:

SERVIÇO

ESPECIOLISÜDO

Jeep

dopor tro apoio àt suaa aem»-çõõa conlra Lattlmore « Jeantp,mu ficaria aatlifelto tm taxe*Us. Depondo em defesa própria.owen Lattlmore citou Kohl Bergcomo uma das provirei* fontes

de Informaçfto de Mc Carthy.CIDADÃO UUIi

WASHINOTON, 8 (I.N.8..Oa adrogado* de Owrn latumo-re deram à publicidade um te-leRrama do general de brigadaElllot Thlrpe. chefe da ContraEtplonag«n dos Estado* Unidosdurante a M^unda guerra mun-dia], declarando que Lattlmoreera um cidadão leal a seus pais.***+********************( *****

CONTRA A CA5PA

O talegrama foi enviado à sub-tomI-*âo do Seitáiio que «ti ln-VMtigando aa actuaçõsi feitaipelo M-nador Mac Carthy.

INVESTIGAÇÃO EM AMTLAIJÍCALA

WASHINOTON, 8 (U. P.) ODepartamento Federal de Invés-ligações Iniciou uma InvrrtlgH&oaro ampla escala em torno do jdlplomau norte-amerteeno Owen |Lattlmore. O &enadnr Ikiutk. |H. Hlckenlooper. declamou, de-pois de consultar o procuradorgeral J. Hovard Mo oli.itli. quec FBI. Mtf dando *Mtoaaa aten-câo às acusações do soaador Jo-seph Mc Carthy, secundo aaquais Lattlmore é esplio comu-nista. Admite-«• que ésse Inqué-rito do FBI foi suscitado pelasacusações de McCarthy.

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Com um ferimento penrtrante naI---1ÍK1 ctavlcular esquerda foi eo-corrido no Posto Ce ral da Asais-tincl* * • seguir recolhido noHospital de Pronto Socorro. O seuestado Inspira cuidado.

A Policia do 17.» d. P. foi den-tlttcada do ocorrido, estando á pro-cura do agressor.

Queda violentaFRATUROU O CRÂNIO, SENDO IN-

TERNADA NO HOSPITAL DAPRONTO SOCORRO

N* *ua residência, sita á rua doEncanamento, ,n,° 87, sofreu violeu-tu queda, Maria Rita Machado, com30 .ine, solteira.

No Posto Central d* Aulatinclaconstataram o* médicos que haviasofrido fratura do crânio. Por Issofoi, depois de medicada, mandadaInternar no Houpltal de Pronto 8o-corro.

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• CADERNO

—AND IX RIO OF. JANÍIRO, Domingo, 9 áe «brll dl 1950 NÚMERO 2 659

CENTRALIZA AS ATENÇÕES POLÍTICASA PRÓXIMA REUNIÃO DO P.S.D.Espera-se uma decisão do partido*

sabre o problema sucessório atéterça ou quarta-feira

At *.m ti d-.fie-. pollUt-íu «tiveram praticamente paralisa-tinji, durante a Semana Santa.

N&o houve articulação importante de lideres, muitos dotquais Aproveitaram os dias santl ficado* parti ausentar-se UoRio. Do maneira qua, as poucas entrevistas que se realiza-ram, careceram de maior significação.

O ambiente continua, assim, de expectativa. As atençõesestão voltadas para as reuniões dus partidos, na semana qut:boje .ie Inicia, r que, tanto o P.8.D. como a U.D.N. pro-metem uma decisão fins! sobre o assunto, nos próximos dias.

Principalmente as reuniões do P.8.D., dado seu caraterde partido majoritário, eatao prendendo Interesse dos poli-ticos. Terça-feira, cedo, voltará a reunir-se a Comissão Dl-retora do partido, e, na mesma terça-feira, à noite, ou quar-ta, pela manha, deverá ter lugar a reunião do Conselho Na-cional.

Presume-se que o P.S.D. venha a pronunclar-se, em de-ílnlUvo, sobre a chamada "fórmula Afonso Pena". E, da de-cisão que tomar a respeito, poderá advir um rumo definido, etalvez definitivo, para o problema da sucessão.

Malgrado os prognósticos sejam no sentido de uma bre-ve definição, há os que admitem que somente a Convençãopessedista dirá a ultima palavra sobre o assunto. •

INSISTIRÁ O SR. MOISÉS LUPION NA SUA IDÉIA DEUMA CONSULTA DIRETA AOS GOVERNADORES

i»^^_>.-_w-i--».»>^*-i»-..i*.*i**--»****»»»^--»-»-

A hesitação permanece, com gra-ves prejuízos para a tranqüilidade

coletivaDeclarações do secretário do Interior do Paraná sôbrc a"mesa redonda" dos governadores — Acusações aos poli*ticos — Inadiável dizer ao povo quem deve merecer a

preferência do seu votoA propósito das recentes de- do sufrágio, deixaram vencer o

claraçóes do sr. Moisés Lupion. j prazo legal das deslncompatiblll-sugerindo a -mesa redonda" dosgovernadores, tivemos a oportu-nidade de ouvir o sr. Raul Vaz.secretário do Interior do Paraná,que se encontra atualmente nes-ta capital.

Conheço, efetivamente, oponto de vista do governadorMoisés Lupion. disse-nos o sr.Raul Vaz. E compreendo que assuas declarações tenham consti-tuldo verdadeira bomba no pa-norama politico, porque o senti-do geral e a sua interpretaçãoconstituem, sem dúvida, uma re-voluçáo nos processos políticosque estávamos seguindo e que aevidência demonstrou serem ab-solutamente Ineficientes.

Na verdade, o que ocorre emrelação ao problema sucessório eo que pode haver de menos con-veniente aos interesses nacionaise mais incompatível com as exi-gências e as recomendações quevisam assegurar a tranqüilidade.oletiva, base sobre a qual se as-tentam todas as garantias da.conomla*do Brasil.

Hesitação condenávelVerificamos que os partido.*

políticos, aos quais competia,precipuamente. a tarefa de'apre-sentar ao povo os nomes digno.»

caçoes, como que procurandopor esse meio, reduzir o númerodos candidatos c facUitar, emconseqüência, a escolha deílnltl-va e tâo esperada.

Mas. tal orientação é o quehá de menos conveniente paraos próprios Interesses partidários,pois os homens que mais e me-lhor deveriam merecer a prefe-rência do eleitorado sáo, exata-mente, aqueles a quem os parti-dos recomendaram e elegerampara os altos postos da adminis-tração pública e os que, em con-seqüência da lei de Incompatlbl-lidades, estão automaticamenteexcluídos da competição.

Feita essa exclusão, o povo ti-nha o direito de esperar que ospartidos políticos tivessem a co-rar em de assumir atitudes. Maso que se viu, o que se está ven-do, é que a hesitação permane-ce, com gravíssimos prejuízos pa-ra a tranqüilidade coletiva, comreflexos imediatos em todos ossetores da vida nacional.

Política dos governadores— Integrado nos quadros do

Partido Social Democrático, pes-sedista sincero, como o governa-dor Moisés Lupion, aspirei cola-

(Conclui na página seguinte)

Tambem a UDN promete definir-seDividido o partido em duos olos - Espero-

«dos nesto capital os presidentes das se-ções udenistas estaduais a fim de toma-

rem conhecimento do situaçãoNão é só o PSD, também a UDN está prometendo para a se-

mana entrante, uma definição final sobre o problema da sucessão.Êsse pronunciamento só virá, porém, depois que o diretório cen-trai pessedista entregar a sua resposta.

Segundo se deliberou, na última reunião, o partido aguardaráuma resposta do PSD até quarta-feira, depois do qúe — alegamos Udenistas. o partido estaria desobrigado de quaisquer conpro-missos com a agremiação majoritária.

Ao quc consta, há duas alas na UDN: uma, a favor e outracontra o brigadeiro. Nestes últimos dias o nome do sr. Oswal-do Aranha tem estado muito em foco. Mas há outros. Algunsudenistas admitem, ainda, a manutenção da candidatura AfonsoPena mesmo em caso de luta.

Os presidentes das seções estaduais udenistas deverão vir aoRio para. juntamente com a direção nacional, tomar tuna deli-beração a respeito.

ELEIÇÕES DIFERENTES

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O BRASILEIRO — Aqui nós sô sabemos _» nome do presidenteapós as eleições.O RUSSO — Pois na Rússia é diferente. Nós sabemos o nome antes

da* eleições.

Homenagem aos delegados das naçõessignatárias doPacto do Atlântico

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A dificil tarefa de ser presidenteAntônio Vieira de Melo

HAIA — Uns momentos de palestra, numa recepção oferecida aoa dalegadoa du onie na*• ções' signatárias do Pacto de Defesa do Atlântico Norte. Da esquerda pu» a dl rei ti. • LouisJohnson, Secretário da Defesa do. Estados Unidos; dr. VYIUiam Frees, primeira ministro da

Holanda; general Omar Bradley, dos Estados Unidos, (Foto UP-ACME <«_. aérea)

Agita òs meios políticos baianosa sucessão governamental do EstadoIndicado pare senador

federal o nome dosr, Otávio Man;

gabeiraAceitando a indicação,

o governador feria de renun*ciar anfes de 3 deSALVADOR, 8 (Do correspen-

dente) — Em círculos políticosé voz corrente que está havendo

Governador Otávio Mangabeira

grande trabalho para o sr. Otá-vio Mangabeira aceitar a suacandidatura ao Senado Federalnas próximas eleições de outu-bro. Adianta-se que o P. S. D.daria o seu apoio à indicação donome do chefe do executivobaiano. Neste caso o sr. OtávioMangabeira teria de desincom-patibilizar-se antes do dia 3 deJulho, assumindo o governo odeputado Carlos Valadares, pre-sidente da Assembléia, e quepertence ao P. S. D.

Seguiu para Cuiabáo senador Vilas Boas

Passageiro de um Bandeiranteda rede aeroviária do Oeste daPanair do Brasil, seguiu, ontem,para Cuiabá, o senador Joáo Vi-Ias Boas, representante do Esta-do de Mato Grosso na Câmara ;Ali». I

A UDN vai responderao manifesto do PSDDifíceis os possibilidades de entendimen-to - Declarações do sr. Lauro Farani -Adiada a eleição do restante da Mesa c|a

Assembléia LegislativaSegundo circulava, ontem, nos círculos politicos baianos desta

capital, a UDN iria responder, por estes dias, ao manifesto que oPSD deu à publicidade, há pouco, na Bahia.

Como noticiamos, o PSD bala-no está desejoso de que a poli-tica da Bahia continue a serfeita em termos de congraçamen-to Interpartidário. Ao mesmotempo, consultou a UDN sObrea possibilidade de, á base dessapolítica de harmonia, ser aceitoum candidato pessedista.

Ao que consta, ;\ UDN baianaembora; no plano nacional, náoqueira reconhecer ao PSD, pormajoritário, 0 direito de dar ocandidato — alegará que, sen-do majoritária no Estado, a eladeve caber a lndicaçáo do can-didato ao governo estadual .

Entrementes, prosseguem den-tro da UDN as divergências en-tre a ala Juraci e a ala auto-nomista, divergências essas quese agravaram, há pouco, com aatitude assumida pelos autono-mistas na recente eleição dopresidente da Assembléia Legis-lativa, votando e dando vitóriaao candidato do PSD.. i *

Adiada a eleição do restanteda Mesa da Assembléia

SALVADOR, 8 (Asapress) —Em virtude da falta de "quo-rum" e a exiguidade do tempopara os entendimentos entre ospartidos, deixou de ser realiza-da a eleiç&o do restante da Me-sa da Câmara Estadual, fican-do a mesma adiada para a prô-xima terça-feira. Todavia, aAssembléia instalar-se-á hoje,'de conformidade com o disposi-tivo legal, para o novo e últimoneríodo legislativo. Acredita-seque os correligionários de Jura-ci Magalhães insistiráo no pro-pósito de não participarem; doscargos da Mesa, tendo nesse sen-tido recebido instruções do pre-sidpnte da UDN local.

Declarações do sr.Freitas

LauroSALVADOR, 8 (Asapress) —•

O sr. Lauro Freitas, prócer des-tocado do pessçdl .mo baiano,

tendo sido seu nome considera-do como um dos mais cotadospara candidatura do saú par-tido a Governador do Estado,procurado pela reportagem de-clarou que nada faria para sercandidato, mas que acataria oquc fosse decidido na próximaconvenção do PSD. Referindo-se a candidatura de Juraci Ma-galháes afirmou que nãp se ilu-dia, pois ela é, realmente, aúnica existente, até o < momento,em plena marcha, reconhecendoque a mesma conta' com simpa*tia popular em face dos servi-ços que aquele prócer tem pres-tado a Bahia.

TODOB «w qua M-htcrn a hUtórta do refine -n r_.a.iul»li»u

¦abem, os derem bonesUmrntr •__!>.., que a flfura do Pre-sidente ro.tMlt.il o atro fatal dai criticas nAo temente dan

corrente* de oposição, como do pábllro em geral. O ililema tdrali--•mío pelo* ronttit-irlonaihua pritlro* de Filadélfia <- que tantoriiiuii.i-mi» despertou rntrr ot estudiosos do direito público euro-pru deade Tocqupvlllr a llaroid l_-sJ_i. eonfere ao Chefe do Exeeu-tiro atribuições e prerrogaUraa verdadeiramente excepcionais •—mas tambem o preta numa crux das mais duras de carregar.

E nio é aé no Braall que 1.-__-_ acontece! Também noa Estadosl nidos, a pátria e o modelo do sistema, de onde o copiamos! Paranâo falar no reato da América, onde a Presidência tem tido, tan-tas veies, mala qur nm Calvário —- uma Rocha Tar pra!

No «en original ensaio, "l it* Métrica para Presldrnlei", opublicista americano Arthur HrhletJnget- adverte, eom sabedoria."que a tarefa d» mr tua bom Presidente aparece ao observadorremo molto maia compensadora para a nação do que para o aeuchefe". Essa anotação penetrante de tvehlesinger vale desde Geor-?p Washington, que nunca deixou de lamedUr-se por haver cedi-de. ainda qae relutantemente, is Instâncias de seus correligionirio*.para qur aceitasse o segundo termo de uma magistratura qoe, noprimeiro, lhe acarretara tantos desgostos. O Pai da Naçdo Ameri-cana, hoje seu nume tutelar, foi taxado pelos contemporâneos depatife, ditador, caça-dotes e negoclsia. Nâo faltsa quem o acusassede haver promorido a mudança da capital de seu país para a ei-dade que adotou seu nome, somente para ganhar com a valorlt-i-eâo das terras que possuía no vale do Potomac- Jefferson, aqueleoráculo da democracia, que nunca descreu do povo e que o const-derava como "o mais seguro a o mais honesto, ainda que nemsempre a mais Judicloso depositário da soberania política*', sofreutanto na Presidência dos Estados Unidos, que, às vésperas de ter-minar o seu mandato, declarava: — "nunca um prisioneiro liber-tado de suas cadeias sentiu tal alivio oomo en vou sentir em brevealijando as alternas deste posto". Alguns dos presidentes ameri-canos, Inclu. Ivr • maior de todos, Lincoln, a benção quo tiverampor seus sacrifícios foi o assassinato, mostrando, como d« Gandidisse BeVnard Shaw, o perigo de ser bom neste mando, sobretudono duro mundo politico. Quando estive recentemente na Américacausou-me espanto a animadveraâo de numerosos círculos paraeom Roosevelt, a qual nem a morte do grande homem desvaneceuainda. Era de ver o furor das assacadilhas truculentas eom qne -maior Jornal do mundo, o "Chicago Tribune", o ataasalhavai

Entre nós, os presidentes tem idêntico ordáilo. .

lm destes dias von transcrever escritos dos Jornais, nas dlvar*Ma fases premueessorias, no curso da república, para dar • ver apermanência, a constância do fenômeno.

Nem nos Estados Unidos, nem entre nós, nem alhures, e deas-brímento das criticas impediu nunea qtte m história fizesse justiceao mérito, ou que o povo reelegesse o Injustiçado quando quis. Hajavista a recente vitória de Truman.

Uma nação moderna tem muitas camadas, muitos grupos pre-fissionais, multas áreas de diversa reação, que, às veies, lêem eaJornais de prestigio cenacular às avessas.

Quando caluniado e coberto de alelvosias, doestos e ridículos, •Presidente Dutra se acha na melhor tradição do regime na pátria •no estrangeiro.

Mas e que estamos verificando oomo um fenômeno típico donosso tempo, 6 o desprestigio do oposicionismo sistemático, da cri*tica desabrida e incondicional. Parece-me que a fascinação do pú-blico pelo politico e Jornalista negativistas o destruidores é coisado passado, fruto de um infantilismo coletivo que Jà ultrapassamos,do mesmo modo, que ao crescer, perdemos o gosto de quebrar «arruinar as coisas.

Um homem amadurecido, um povo desenvolvido náo Irão atraide um demagogo só porque ele dis que tudo está errado, sem daia menor garantia de que, colocado no governo, faria tudo certo.

Nas polêmicas e controvérsias da politica, o povo revelará suainteligência, sua cultura, seu bom senso, avaliando os críticos c oicriticados com friexa, com profundeza, com clarividência, à ltudos interesses gerais e dando desconto da distância que medeiaentre a dificuldade de realizar t- a facilidade de denegrir.

Nem Churchill, com todo o seu "glamour", consegue alterar osólido Julgamento do eleitorado britânico. (

Um dos melhores cronistas políticos dos Estados Unidos diaia,há pouco, que, com a complexidade dos assuntos a seu cargo acres-cido pelo movimento socializa dor do Estado moderno, a presidên-cia não era, não é mais "tarefa de um só homem" — "one man iJob".

O Congresso é corresponsavel e colaborador do Executivo e adivisão do trabalho administrativo pela máquina do serviço civilestabilizado e garantido dissolve na burocracia a responsabilidadeimensa do dirigente supremo do Governo de equipe, cm nosso tem-po. Mas na hora do pau, o Presidente apanha sozinho. Ê mais sim-pies e mais brilhante- £ sobretudo mais fácil, até que a opiniãopública passe a exigir da crítica uma exagese mais profunda da;questões em lide, nm sentido menos espetacular c mais construtivaalgo mais à altura dos índices mentais da multidão trabalhadora.

-X-Ê tio dura a tarefa de ser presidente no regime presideneialis»

t«, Por que ha tantos candidatos à sucessio? Mais de cinqüenta! O1prazer embriagador de mandar nos outros homens, quantos erimeise cometem à tua conta.

Agradecendo ao sr. Adroaldo Costa os relevantesserviços prestados ao regime e às instituiçõesGarfo dò presidente do República ao conceder o exoneração

do ministro da JustiçaO presidente Eurico Gaspar Dutra en- | diata que lhe dei, concorrendo, de minha

viou ao sr. Adroaldo Mesquita da Costa,cm virtude de seu pedido de demissão dapasta da justiça, a seguinte carta:"Rio de Janeiro, 4 de abril de 1950.Exmo. Sr. Dr. _%droaldo Mesquita da Costa.Prezado Amigo Dr. Adroaldo: Porque niopodia nem lhe devia recusar exoneração doMinistério, é que me privei da sua inesti-mável colaboração na pasta da Justiça eNegócios Interiores. Ao seu desejo, muitolegítimo, de concorrer às eleições de 3 deoutubro veio juntar-se o apelo, que recebi,de inúmeros Diretórios Municipais do Par-tido Social Democrático — (Seção do RioGrande do Sul) . Junto, para seu arquivo,cópia do honroso apelo «da resposta ime-

parte, para possibilitar a realização dos an-seios manifestados de elevá-lo a novas po-sições e dar-lhe encargos outros para osquais não lhe faltam os atributos.

Cumpre, já agora, exprimir-lhe quan*to me foi grato contar, até aqui, com a suacooperação em pasta de tanta relevân-cia como a que desempenhou com tantobrilho.

Ao retornar a sua cadeira, no seio doParlamento Nacional, recobra a represen-tação popular uma das suas figuras expo*nenciais, que aos méritos pessoais alia au-toridade política de todos reconhecida.

A história dos dias que passam nio.(Conclui na cágina segai-<te)

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—gani ^^-^A t, ''

~m~ ¦amai. i» ai. m maattmK.O DOMINGO 9.4-1950 A MANHA

49 mortos encontrados até ontem<&s0im**' '"*"¦ T ' ''

yy l»aHL^_t»r rW^^Hr Wirí üj»i tJÉkmWf m\

W\ I ***%tãr*m\

Agradecendo ao $r. Adroaldo Costa 01 relevantes

sefYíjos prestados ao regime e às instituijões¦! otVfltíí*» à* 1*1 »iil'il"r

demoli do atttntUr quanto Von.» aUcsUfl*çM to dcvutuu *0 Bíaiil • ao Rie Grandedo Sul, ao regime dcmociállco f àt inHtui-

1* jutto, poit, na ho».» em quo, tem tadcipedir do meu governo. Votta lacelén*

«•¦aawt-w-'----»"---*!.!»!».)

^Lw^Jtj«^l/aif^1l**-*-|i*if*^ii**:i'*''(~i['*''i"'i-*''**'" ¦m.mm.m.m m m m m t» ttt

**"» *OSS80-I0Í1IC0

('tlt-Ut-an-i ta» «1><»

 grtft.uratrtmf.ndo detá

teprodue oi iotosralUts 4« vários dot passageiros do nem *tn.j'rado e qut pereceram ao•*o»lre. *.<lo tlett 1.1 - ettudante Joté Rangel Barbosa — f.*l - Otórta rerftrtra •*- 3*1

— -oltiatío Irolâ Hoto e 4*\ Manoel Mowra Maia.

«Concluiâo da I*. pagina)".rnladr, pela Mtrsda de roda-«cm partimos p»r» onde m deuo desastre, em companhia, Um-liem do escrivão Pldclb». o poucos«mllOmcun*, de Itttboral. vimosqua aquala região, ainda totrlaaa coiucqu«*i»t'i:i', das chuva», comvirloi campos alagado». Pro-• urando saber do rttado do ca-mlnbo. tivemos uma noticia de-

uma vei que o noturno de» VMÒ-ria U» superlotado o at* à 1 JO*» dodia tesutnie, a rorrtmteta carre-gou a areia que rra suficientepara manter sólidos os alicerce*»Encontrado malt um

cadáverDurante o dia de ontem, foi

encontrado Junto à margem doCaclrlbü o cadáver de um mç-

y

**m*9 WÍÊFMM\\WEÍmm\wímm^mmm\ 'V ¦'

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Flagrante do poderoso guindaste removendo dois dos vagões sinti-irados.

.««agradável. Em face da corren-teia, três pontes haviam desa-bado.

A caravana policial teve queseguir por um atalho e depois demuitas manobras estávamos cmTanguá.Dois vagões retirados

Turmas de trabalhadores, au-xlliadat ainda pelo incansávelCorpo de Bombeiros de Niterói,dando serviço dia e noite, conse-.guiram ontem com possantes

Maria da Silva, passageira ãotrem sinistro, que está desapare-

cida.

guindastes, retirar os dois vagões"pullmans", ficando à margemdo rio Cacirlbú, o vagão dos Cor-tetros, a locomotiva e um "Pull-man".

Segundo informações que obti-vemos no local, a locomotiva sópoderá dali sair. se desmontada,pois se acha muito presa à terra.

Um engenheiro da Leopoldinaque superintendia os serviços,nos afirmou que um automóvelde linha, pertencente à inspeção,havia passado pela referida pon-te àa 21 horas. Acontece, entre-tanto, que o desastre seria fatal,

PIO XII FALARÁ SÔBRE A PAZ(Conclusão, da 1*. pagina)

orações especiais com tal fim.Entre os devotos que recorreramos passos da vida dolorosa, eagora antecipam o êxtase da Res-sureição do Senhor, figuram dele-gados de vários países, latino-americanos, Argentina, Brasil,México. Uruguai, Chile. Cuba,Peru. Bolívia. Venezuela. Emfontes do Vaticano informa-seque o Papa Pio XII, no brevesermão que pronunciará em la-tlm na basílica de São Pedro, in-cluirá "oportunas referências" àfalta de paz, depois de transcorri-dos quase cinco anos do términoda guerra.A situação do catolicismo

Nos círculos da Santa Sé aequildíicou de "precária" a situo-ção do catolicismo no este daEuropa, a de "espantosas" asperspectivaa que contemplam aIgíeja Católica, neste sábado deglória do ano de 1950. Mais de50 mil estrangeiros estão entreoa fieis italianos que residem naSanta Cidade. O grupo mais nu-meroso de peregrinos velo daFrança, mas também há nume-rosos procedentes dos EstadosUnidos e de outros países. Oaglomerado humano que se re-uníu em Roma no decurso daSemana Santa é o mais numero-so que já foi visto desde a mau

nor, de cor branca, com trêso nos presumi veia.Desaparecido

Esteve ontem à procura do co-mlssârio Alonso o sr. João Htm-íique Martins, residente na ruaMaria Angélica n. 660, nesta cl-dade, o qual declarou que tuaesposa Maria da Silvo, de 36anos, parda, cabelos crespos, fl-lha de Manoel da SUva e Ceei-Ua da Silva, que embarcou nocarro para Cachoeira do «tape-mirim, estava desaparecida.

!3eu nome, aliás, náo constavada lista dos mortos e feridosTambém não ..foi reconhecidaentre os cadáveres não ldentlfi-codos.NSo morreu

Vários fatos comoventes anossa reportagem teve ocasiãodc assistir na Policia Central dovizinho Estado, bem asism comono Necrotério dà Policia Técnl-ca. O próprio repórter foi pro-curado, por pessoas interessa-das. Quando queriam -saber dealgo a respeito, o cuidado quetinhamos, logo de início, erasaber se a pessoa havia embai-

nlelplo de lUboraJ. uma pontede manlllia que itrve d« ptm*.gem |*ara aqui-lai du»*. !<• idlda-dea. Aa primeiras hora* da ma-nhã, chrtfou ali um ramtnháucam uma carga de 11 tonel**4a»

A dele*acla de Cottumrt, que«upermtendeu o -.-tv-Iço, coloco»]em todas MMI ptwAaiena umfiscal, com ordem de tó facili-tar a p-tAttagein de carros de pan--vagelros ou tem carga,

O motorüt* do camtnhlo. tn--dstlu, chegando mesmo a agre-dir o tUcal, e meando o veiculo.O multado foi que a ponte caiu,e dessa forma o tráfego ficouImpedido. Novas providenciaiforam tomadas, nio só para oreparo da referida passagemcomo também colocando praça*embalada».Outro identificado

Ontem, à noite, mais outro ca-daver fot identificado. Esteve noInstituto de Policia Técnica, osr- Josatat Vasconcelos Ooneal-ves, morador na rua t»uddio La-go, n. 181. nesta capital, quereconheceu o cadáver de NelsonNlflo Bragança, de 35 anos dcidade, "solteiro, residente na ruaSeabra Filho, n 63. em CampoOrande.Para Campos

Foram cmbal*>amados e segui-ram para Campos os corpos dossoldados do Exército. OcrsonMiiylaerte Corres, José RangelBarbosa, Iran Campos AblUa. osdois fotTulstas Benedito Coneei-ção, Irénio José da Silva e An-tonlo Monteiro, este*, camareiro.

O total de mortos até- agora,relacionados oela delegacia dePlantio em Niterói, é de 49 ca-daveres, 47 recolhidos no local,dois oue faleceram no HospitalS. Joio Batista e o menor quechegou hoje.O Aéro Clube do Estado do

RioEm txwperaçib com a Delega-

cia de Costumes, aviões do AéroClube do Estado do R'o sobre-voaram o local do desastre, pres-tando assim, o melhor auxilio.Aliás, sôbre a remoção dos va-Cões, os detalhes sóbre tal fatoque publicamos, acima, nos fo-ram fornecidos pelos respectivospilotos.

O inquérito policialJá foi feita a perícia policial

para servir ao inquérito, a fimde apurar, devidamente, deouem é a responsabilidade dosinistro. .Restabelecido o tráfego

Um trem especial de pis-

r ulUat éa t*it*m *m Alt-*»*»»b,»t*,, «.i.i,-. — Akw il ***ma,.!.» M.la, aaa» A.Ila-» •#***• —ft»»»-á)i. «c-f-ut-ftt, NrijÉ **tttm littiiitt» aaat OumMa l-H***"*1»***»mi» - C*n* SS - t*****1 çí*» [undamentitt

do povo braillif»,»i,at, aaUai* «t* 8ss«H.5a é*1*«,«|J*I lli**l» Stl.il-kt.tl t «tv««mttt Lutia r«4*iia t Mtf«f* A»-««•ti* — *£.«¦#* itmta ata» lltati*KtUtaurtai* tS-«,Ui<» t*l****»«ÍH> «-tmm tif.Jttfta'* — tiattia \\ms*m*%

Qch*- Aniimâ* Fft't«M — G-H'tta Mwytttft CaVfttlt ~— Mlaftttt*l.«n.« Ja %lUa BtffiHt —- ItlmtrMot» VaictittttM, tt»gta»»tii*t|ftWtM -— Iftntt Jo«* éa Sil'*, ji»f»*.»t« J» i««m ftiifhM -— NtaC*mpo» — tttlttt» lAhaaà* Hitntt

Joioía Voií«;p««Io« Gantolat»iai* Botíito Lamst filho —

iti* PtlUI» de S«M*<J — Jo»* -»Sff

gel Bttbttt — Lt»<lo»lc« Gom» tttAlhuijuftnuc — Uli» Motit» Ctt-lho — Mtftti l-ttia Afttlti a »•«»lilhot C.iittida, «it 4 ono». CltM-«h* Mamo. dc 1 • Coito» Auijut-l», 4* II ft»*»*» — M»««H»I Mt»»ei,e Maio — iUafll*e C-9aç«l»t»oa iaata — Meti* Senta dt» Sü.»

Mootíf ttt $•«»»* Uma — Ma-notl Rit>*lff* «it Silta •— NelionAioiJe Cttlho — Ntttlla* Plwta*ttl f-a»H« — t**»»*}»** Sorlm Flt»»o

Paulo Rob-tf.*- dt SfiufQ t MUjifnâo Robtfto Cotlot — Sldaty

cia muda de tefor not quadros dir^pwrtes4* N*K»e. «.ue llf diga «n» agratlocinwntoeem meu nome e ne de Sfatil a qua t-la ¦•

dlcadamento tem servido • cotirtiiuara a

tervir. Atentamente, («.» iüRlCO C.

DUTRA".

Ja»JIT^jrtl»1UV1l-~a<n^»^lt*»*'l"' *¦**¦'•»**'*••¦•*¦¦** tmJttámmmm*

imm-ti hojí o i con-&RESS0 DOS MÜHICÍWOS

BRASILEIROS(CenctutAo 4* *"•

municípiosaos

1 PM.»

neceatl'

A hesitação perman»3C»3# com gro-ves prejuízos para o tranqüilidade

coletivan«*n» qu^tV» petsoaU

¦*» .yf3r^^^

1 *^'a,*}'l^^mÊtaKÊP^%^

Ulisses Raimundo Barbosa

Cofloi Guiio, jogador do GoytocaiF. C, «Jc Campo».

No necroterio há cinco cede-veret ainda não Identificado!.Visita do Presidente da

RepúblicaO presidente da República,

general Eurico O. Dutra, man-dou visitar, em Niterói, pelo sr.Lopo Coelho, Sub-Cbefe do Oa-blnete Civil da Presidência daRepública, os feridos do desas-tre ferroviário, béorridb em Tan-guá, no município fluminense deItatyirai.A situação dos feridos de

TanguáPROCUROU, O MINISTRO DAVIAÇÃO, SE INFORMAR DOSSOCORROS E DAS PROVI-

DÊNCIAS TOMADASO general JoSo Valdetaro, ml-

nistro da Viação, ao chegar on-tem em seu gabinete, procurousaber, imediatamente, sobre asituação dos feridos do desastre

Vêem-se no -clichê" as fotografias de mais quatro passageiros vitimados e mortos no local do sinistro.Da esquerda para a direita: Antônio Benevenuto Filho, Iran Campos Artiles, soítfodo HttíH&erfo Bal-

bt e, finalmente, Hindemburgo ãa Silva Barreto.

sageiros, as 22,15 de ontem par-tiu da gare Eurico Dutra, emNiterói, para Campos. Passou"sem novidade pelo local do tre-mendo desastre.

O expresso campistn, na noitede ontem também passou pelo

cado na estação de Barão deMauá. Se assim fosse, mandava-mos entáo, procurar a autori-dade de plantão, pois Justamen-te com os carros que partiramdesta cidade é que a cousa erabem grave. Se de Niterói, eraquase certo nada haver deanormal.

Mas havia também ocasiões <de satisfação, isto quando osparentes encontravam seus en-tes queridos sãos e salvos. Istose deu precisamente com UmáAlves Bispo, dada como morta.

Sua mãe, d. Harlana José Al-ves, residente em Cachoeira doItapemirim, viajou no terceirocarro depois da locomotiva. Dis-se ela que estava alias dormindoquando ocorreu o tremendo cho-que. Um passageirp que ia aoseu lado ficou imprensado entrea ferragem. Ela para sair teveque pular por cima do cadáver.

Em meio dessa narrativa,acrescentou o que se tíetí comSUlfr'levava

a carteira de I Balanço t^ *-"!»-identidade de Uma. * claro quei 44 CADÁVERES. JA' "»>»«-

quando houve o desastre tudo

de Tanguá e das providênciastomadas para o socorro dos mes-mos, bem como o andamento dostrabalhos para a desobstrução dalinha férrea.Não morreu

Procurou-noí, ontem, Manuel

1

Nctíollno França Júnior, João Batista Lamas FUho e Deraldo No-gueira ãe França, mortos no desastre.

mesmo local, chegando a Nite-rói dentro do horário normal.

abandonei, inclusive a carteirade identidade pertencente aela. Encontraram-na, e dai - ter

guraçSo do Ano Santo, na vés- | seu nome aparecido na relaçãopere, do Dio de Natal no ano pas- i dos muruc,sado. O Sumo Pontífice reduziu onúmero de suas audiências du-rante os últimos dias para po-der. dedicar mais tempo às suasorações em favor daqueles dig-nitárlos eclesiásticos, que como oCardeal Josef Mindsaenty. pri-mado da Hungria, e o arcebispoJosef Beran, primado da Tcheco-Eslováquia, se viram imposslbi-litados de vir a Roma para fa-zer penitência durante o octa-_viário da Semana Santa. S. E."o cardeal Mlndszenty está cum-prindo a pena de prisão perpétuaná Hungria, pelo delito de trai-çáo, e Monsenhor Beran, se achavirtualmente sob prisão em sua

. «sidênela» no palácio Archie»piscopal de Praga.

Os três dias de luto OficialConforme noticiamos, o GO-

vernádor do Estado do Rio de-cretou em sinal de pesar lutopor três dias. Apesar da notlolaser amplamente divulgada portoda a imprensa e rádio, mes-mo asism. em Niterói, os clubesontem abriram seus salões. Sabe-dor do que se" passava, o comis-sário "Alonso mandou imediata-mente suspender os bailes, de-terminando ainda que fossemcassados os respectivos alvarás.Impedido o tráfego para

Friburgo e TanguáNa manhã de hoje ficou in-

terrompido o tráíego para Frtiburgo e Ttinguô. Esiste no mu-

IDENTIFICADOS

Dos demita» de vitimos .do tre-mendo sinisiro, já foram, identifica-dos os cadáveres dos seguinte» pes-soes:

Antônio Hélio Monteiro» garçãodo "comboio- do morte", —- .Anto-nio José Gonçalves — Aldo Melo.

Raimundo Barbosa, para esda-recer que seu irmão Ulisses Rai-mundo Barbosa, dado como mor--to no desastre do rio Cacirlbú,está são e salvo. A. informaçãoobtida por Manuel Raimundo foidada pelo sr. José Hilário, deMimoso do Sul, no Estado doEspirito Santo, onde a supostavitima já chegou em companhiade um seu irmão que com êleviajava no comboio da morte.

DO 10.° ANDAR AO S0L.0Espetacular suicídio verltlcou-se

anteontéta, em Copacabana. _Abatido por protundos «desgostoo

intimo» o contador da Companhiade Aviação Holandesa "K. I>. M.".Ratü Martlfl» 6nl3rtnl-, holandês,dt 35 anos, residente no aparta-mento 1.004, do edltlcio situado nónútnèro ttS9, da Avenida Nossa SS-nhora da Copacabana, atlrou-se do10. "andar > do prédio em que resl-dia.

Avisado do fato, co») pareceu «oletal, ocetnlasárlo Epaminondas, «Joa,» D. p., aprtjendenío nas *t«te»do suicida três cartas» uma endo-

recaía à Companhia "Buda 'doBrasU". outra a "R. Boos" e aterceira S tárrna «an que trabalha-va, nà^qual solicitava demissão docargo e dlala teu desejo d« regre»-sar a nátrln.

ABANDONADO PJSbA ESPOSAApurou, ainda, o comissário que

o lsdttoso contador, abandonadopela esposa, Martha Bandlp, viviaacabrunhado, ««ntregando-se, porisso, ao vício da embriagues.

Apôs os trabalhos da perícia, foio cadáver do lntella contador re-movido para o necrotério do InsU-tuto Médloo Legal.

nOMaVtados,

] — fndlcar aoa órfto» «rom-pctctit**» a necessidade de Intrn-«iflraçio da cenMruç»»o de casaspopulares;

— Recomendar ao» senhoraprefeitos e vereadeires a neccssl-dade de elaborarem "pianos ur-banbtlcoa" para aa cidade» bra-slletras;

— Recomtmdtu aos mm-ld-pios tó contratarem profetaoraformados, com conhecimento dehlRicne. se houver suficiente na»iua jurisdição e que levem aosnúcleos rurais divertimentos edu-cativos, tala como filmes sôbrehigiene aôbre cultivo de plan-ta*», etc. Recomendar, tambóm.a ncrr-uildadi* da adoção de le*iíislação que obrigue aos proprte-tirlos rurais a constituírem, em»eus terrenos. tnstalaç»*>ea sanitá-rias (fossas), que deverão serviraoa seua empregados:

— Recomendar aos municl-ploa que examinem possiblllda-des de formação de um bancomuniclpausta regional, a fim deatender aos seus Interesses une-dlatos. enquanto não forem ado-tados oe princípios que prego-mos;

— Indicar aoa poderes com-petentes para que seja feita aintensa propaganda educativa ,contra o alcoolismo, e sejam edu-cados os nossos irmãos afetadospelo mesmo; \

— Recomendar aos munici-pios a criação dc escolaa ou decursos de educação municipal,em cujo programa sejam Inclui-das noefies básicas de higiene cde história do município, de for-ma que cada município conheçaa sua comuna, principalmente noque «roncerne às realidades so-ciais e econômicas do momento,e aprenda a nela river de ma-neira sadia;

— Rcoresentar ao Congres-«ío Nacional, em harmonia coma Conrtttulc.Ao. -sóbre a neceasl-rjdade Inadiável de ser elaboradaa regulamentação dos incisos,'constitucionais, a fim de sei de--clarada a comnetêncla do mu-nlciplo no conteúdo da legisla-cão ordinária sôbre águas e ener-gla elétrica, de conformidadecom o disposto no art. 28. com-binado com o art. 5. n. XV le-tra L. e artigos 151 e 153 da Car-tn Magna:

— Seja cn-*am!nhada renre-sentacfio aos Enoios. srs. Pre-sidente da República e minlsftroda Agricultura, no sentido do

I sustarem-*-" todas as revisões detarifas sôbre fornecimento deforça e luz aos municínips. atéque o Congresso Nacional votea lei que remila o regime de con-cessão dc serviços núbllcos, naforma da ConstituicSo.

ESTABILIZAÇÃO DA ECONOMIALATINO-AMERICANA

(Coríclasfto da 1*. pagina)

ameHc»no» n« hipótese de ae viremImpojfiblIIUdoi de vender rapidamentesen» eJtoqutr» devido 4 competência dojiirHjo» europeu», vendido» » um *>reçomal» bilxo.

ADVERTÊNCIAAdvert» qu» certo» p»l«e« como »

Argentina, o Br»»'! c a Costa Rica cos-«Ivelmento sofrerão em aeu erídito co-merei»! se continuar d» pi o acumuloda dMda»". Síllenta mais que ttt»sovamos estlo faiendo esforços perr»reduíir suas dividi» e quo "o modo «'•agir de c«ds um desses paises devo serlevado em .conslderâclo- quinto «o exa-me o seus crédito» comerciais". Dirmtls que » situaçSo do crédito dependeem parlo das reservas em dólares eque nio existem grandes perspectivas deum crescente «cumulo de dólares n» oB-livi», «Ch'le, Peru e México. Prevê mslsque *s exportações agricoUs, como «ido caíé, no Brasil a Colômbia, acucar deCuba e II e couro do Uruguai e Ar-gentin» produilrlo nestes palsí» ren-da» m»lore» em dólares. O artigo criaoutras fontes ad'cionsls de dólares quapoderio ser melhorsdas no quo ditrespeito ri situação d» cambio, entreelas o» empréstimo* do B»neo de Ex-portaçlo • lmportaçüo, o auxilio noponto 4, as inversões da capital pri-vado e o comercie, turístico.

A BALANÇA COMERCIAL ENTREBRASIL E EE. UU.

LOS ANGELES. 8 (U. P.l — Ocônsul "orsailelro Sérgio Corria ds Costapronunciou um discur»o n» Assoclaçlode Comercio Exterior, dizendo qu» ,íu-rante a guerra o Brasil mantevo apenasuma iluaio de balança comercial favo-ravel com os Estados UnMoa, aeum>»lan-do «editos no valor dc 700 milhões dedólares, mas » elev»çl0 dos preços, nuapós-guerr», provocou uma reduçio docrédito em quase a metade. Acresceu-tou que o Brasil conseguiu restabelecera balança fívoravel em 1948, m»s o;Estado» Unidos reduilram tepentinsinen-te a compra de produtos brasileiros *a situaçlo converteu-se def'cltari* ém,dólares. O resultado foi que o B«*«-ali vlu.»e forçido a limitar «au im-portaçõea mesmo dos produtos mal» ea-senclaí». A »ltu»çio atual melh-irou,graças I «IU do ç»fé. Corrêa d» Co».U denunciou » inversão dos fundos d»Adminlstraçio d» Coopèraçlo Econonranas colônias africanas, que concorremcom a» colheita» do» paisea lat!no-ame-ricanos. Ternvnou, afirmando "• A ver-dadeira campanha par» eünTnar do c»m»po de negócios o» países Iatino-amerl-canos

*nSo poderl» ser planejsda com

maior eficácia .A ESCASSEZ DE DÓLARES

WASHINGTON. 8 (1. N. S,> - Odirotqr d» Administrsçlo do CoopcwçaoEconômica, (ECA) Paulo Hoffman, des-pichou ho)e um grupo de obsorvario::sao» paises beneflolaío»' pelo PlanoMarshall, como medida destinada »resolverão problem» da e»c»ssei de dó-tarei.

(Cotttlo*!*» d» p»|l**« anurtatiborar cm uma noia a rriuiiiban*te vitória eleitoral do m«*u panl-do, t-wiwrando nara a elclçAo ú*um nome partliiario. A sltua-.f»'"dc prestlsio que desIrutaroM cmUd«»i ou Eatado» e. t»wxlalmcn-t,,, no rarana. rjermltla-noí, o dl-reito de petuar no trtunro.

Porem, rm lace da neMt-»«*Mlastimável, »eiiltmo**i a tmpoí-Mbi-ildadc de vencer o* lnUr«-Mr-»parttcularr» que ws cntrcchocamno feio dos partido.-,. E è tnadlft*rcl dizer ao povo quem deve me-trcer a preferência do seu voto.

Tornei-me. por bso. apolof.uuda ctjnsultsi Ml Governadores,um rctrocejwa. wm dúvida, nsvida politica nacional, mas me-dtda indispensável, que suprirá aineficiência comprovada da po-litica partidária.Os partidos eslão sem rumo

-- Náo 6 possível negar quc otpartidos estão se enfraquecendoquando deles mais sc esperava.Náo decidem, nfto resolvem. He-íltam quando tudo exige decisãoVacilam quando as clrcunstan-claa reclamam açfto. desassombro.A mesa redonda dos governado-res suprirá es?a lacuna. E* umrecurso, por mais quc contrarieos nossos principio», os nosso.*Ideais partidários.

Parn nós. do Paraná, a trans-mutaç&o representa golpe aindamais sensível, porque vivemos noselo de uma scçfto partidária qur6, fora de qualquer -dúvida, amais coesa e de mais perfeitahomogeneidade. No seio do PSDparanaense, do qual é presidenteo governador Moisés Lupion, nfiohá divergências, nem dLsscnções,

Atividades do sr. CiriloJúnior em São Paulo

Noticias de S. Paulo informamque o sr. Cirilo Júnior, logo ap<isa sua chegada àquela capital,entrou em contato com os lide-res de seu partido e figuras ou-trás de projeção pertencentes aoutras agremiações politicas.

O presidente do P.S.D. deve-rá estar de volta ao Rio na pró-•-. ii si.» segunda-feira, - m-i ¦ antesconferenciará oom o sr. Ademarde Barros.

0 P.S.D. não abrirá mãoMACEIÓ, 8 (Asapress) —

Acredita-se quc a escolha daMesa da Assembléia fará ressur-glr os desentendimentos e cho-quês nas diversas facções poli-ticas. Comenta-se que o PSDnfio abrirá mfio da presidência,estando disposto a distribuir ai-guns lugares da Mesa a outrospartidos. Nfio se pode adian-tar. até o momento, qual seráa atitude do governador em fa-ce da viagem do sr. I?mar paracomparecer ás eleições a seremrealizadas.

«sentamos uma força e reui-ilffl»oa.íncontestavfttmrnte, t» po* cotcápau poder fleltórnl t»o Es'.»d<i

falou em nome do Paraná— O prtiíclplo d» me?a redon-

da do» Rovcniadortí. adotado p*"'lo |overnador MoUés ItUpton- *••rá, forç*>*-ams-i»*« ° paoJLo áo vtsta do eleitorado paranaerue. **fu'o acompanha lealmenta e wnftana sua orientação.

CH par»»anar»«*í. que o a«***>mpa-nharara em tMa a sua **amp»vnhi».política, que c«jnimuam a pttstl-glá-lo em sua campanlaa admi-nbtrativa, compreerulerio que sòln]unç«Vs superiores, determina-cot* áo mais alto Interesse na-cional, o levariam a adotar ornaorientação revolucionária em ta-ce dos processo» poliu-»» correu-te», preferindo a «"onsult**. aos go-vernadores como último rac"-a*v>de luta contra os Interesses pes-soais, que sao. na realidade, r»entrave à soluçio do problemasucessório.

A idéia está lançada. E porquem tem, Inegavelmente, con-dlçócs para fazê-lo. f\guardemo»os acontecimentos, porque Ciesconcluirão por confirmar a e*****-quibllidade e a conveniência dasua efetivação.

Possível acordo em favor dacandidatura Filinio Muller

CUIABÁ, 81 Asapress i — O ves-pertlno o "Estado" publica emsua última edlçfto, que por oca-sifto de ser inaugurada a expo-siçüo Agropecuarista os tré-tcandidatos a Governador do Es-tado, respectivamente, srs. sena-dor Flllnto Muller. pelo PSD;Jullo Muller pelo PTB e Fer-nando Corrêa da Costa, pelsUDN, encontrar-se-ao, resijdtan-do desse encontro prováveis en-tendlmentos entre o candidatodo PSD e PTB, a fim de quaos dois partidos façam, uiracordo para sufragar o nome dcsen. Fillnto Muller, à governa-dor do Estado.

3.° aniversário da adminis-tração do governador Archer

SAO LUIZ, 8 (Asapress) «-»"Sò ldia dez do corrente, transcor-rerá mais um aniversário do go-vêrno do cel. Sebastião a*»rcherSilva. Nesta «jcasião ser-lhe-àoprestadas várias ma*rdfestaçóesde apreço, sendo-se de destacaro banquete que lhes será ofere-cido, no salão nobre do Paláciodo Comércio, pelos colegas declasse. Neste mesmo dia inau-gurar-sc-it o prédio para. o ln-ternato do Centro de Instruçjlo oTreinamento Agricola. constru-çáo resultante do acordo entroo Estado e o Ministério da Agtf-cultura e construído anexo à,Granja Barreto.

PARTIDO SOCIALTRABALHISTAALISTAMENTO ELEITORAL

DEFREDERICO TROTTAHADDOCK LOBO, 126—1.° ANDAR

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•, A WOfTf. O CASAI UFINDOLA encerro» t Itmpoteéaâ* reráo eom um requintado fan for no ttu magnífico apar.tamento âe verão, onde admiramos o apurado gosto áa artti-tico decoração ideatteada peta .forem tenhora lourdes Itpén*SMf<

Ainda uma agradável surpresa nos aguardava. Talentota «culta, a elegante anfitriã rtat âelU-lou com tem Itpro tméáHo,dt magniflrat protas. Entrt muitas, âettacamot eita, dt ta-bo* poético: "Memká* âe Petrópolw.

— "MaravISiosai manhâi â» PetrópoHt, tuevt*. Itvtm tâtáfantu como uma prtxt. O murmúrio sonoro e embalodnrdo Fíabanha. o» jardim t ot parque* flortdoi » repoutantes.A cidade áetperta lentamente. Poisam a* primeiro» "charrt-tef, o primeiro "tilbury com o ttetoe típico do» tm caca-lo» * ai campainhas rewnantei. O tot Ptl aos poucoi tnun-tiando toda a paragem. Orgia de cores. A» cigarra» cantaminebriadas pela magia da lu». Votei ruidosa* de crianças fiatu» alegria inocente e saâie, (afetada* r.o todo, completamum quadro áe rara beleta t encantamento. Bttatiaáa e Imó*eer contemplo a /«fa da ntturcta em toda tua plenitude eper/trfeflo. E tenho ímpetos âe ajoelhar-me para render meunumf/de culto a tâo granâiota obra, sentindo que nada apro-xtna tanto o homem âe Deut, eomo o'confato com Sua Má-xma Crtaeao: — o Universo",

DYLA JOStTTI

'Aniversários

FAZEM ANOS HOJE:SENHORAS!

RtnJe Gilllirtf MenlriNeldt CtttlcMti .Vfr.de,Lulta Csrdoio FtrrtlrtAurct Ribe ,-e Mirtilt

SENHORITAS:Dulct 4a PaulaJulitts Cmmtt CrutMaria Lulia 4» A»4rt4»Rate Vieira

8ÍNHORÇ3:Deocltciiaa Martiat da QJ¦¦ ti/i Jutidt I'.rl;,, • .-•: i , capital.t~.n«,,nd,r.!,r Gmio MoulttbtArtepilro d»,FI|uelr*9»Artar Mau rsDtttmblrjtile* Atltilt Vitlri Brt|tFtrntjide Bos Novt l - ta!»Silvio Btrb-tt SimrtioFr»»k AnuaIvt» dt Ollveirt lim»Ftrnando Gaatio Fersaadea UmaAufusto Pinto Uma, aot<* confrade*-' Industrial Aufutto Ribeira.FAZEM ANOS AMANHA;

6ENH0RASiPtlmlrt Geo(t|vea RarksatRefina Morais Oliveiralaabti SimEea VttfaJulia de Soutt Msrtirt

SENHORITAS:Maria da Coscelçlo Nevee AbrtuHaidé VianaMaria S«vaa VenturaDulce Malsomete Oliveira

SENHORES*.Desembirgtdor Joil dt MeaquluComandante Diujo Boreet FontesProf. Ricardo .Machado PltundeaJoaquim 4» Siha Roa*Jo<» Ctstrlo MotiCldvit de Almeida' Mario Nunes AIvm ¦• ¦Ttsto dt SilveiraDeputtdo EuvsMo LtdtArjemiro FerroCarlos PedrnstJo«i Cindido Nunca Pires

Transcorre hofe, a dttt aittüclt4a srt. Olca Viana de Matos, funcio-aarla tposentaed doa Correios t- Tclt-»rafes;JORNALISTA FAUSTINO PASSA-RELI — Fn anos hoje n notso con-frade, Faustino Ptiiireli.

Fct anot ontem t tnttretsintimenina Al a ria Lucli, filha do tr. Or-Itndo Ripõta » <,e *ui »»pps» d, Ju-dite Ferreira Ripoao.

Fez mos ontem o inteligente AltlnArmeagtud, prlmogta:to do -Jlstlnloctssl Lucien-Mtrie Helcne Armengaud,da tlta tocledade ctrtoct. Por issemotivo, «eua ptit dtrlo recepção ltspessolt de tmt relações de tmizidt,em seu ptlicete di Tijuca.

MENINA REGINA HELENA — Ocasal tenente Orlando Ruo.D. GildaMonteiro Uma Haao preparou parahoje, «nt (ut resMcncit, iBttrctstatereunlio coiuemoratlvt dó 1" tnlverairi»de Regina Helent, qut reato entt|o, te-eebtri a» mtlt carinhosas demonstra-«Sea de carinho dl seus . pkreole» *tmiguinhoa.

Casamentos '¦

Bodas de PrataOt atltt t fithot do cutl *¦< *

Ptrelrt Btatw-J»t(t«la) Ptettea Btt-ttl ntindim caltbrt»,' «o ptiilsum dltII, U II ktru, tt Irtela do StgradoCorteis ir jt,ul> | rui BtaJtain-.Conaltat, taltsa «a atio dt git»tt paiotranteureo do 25* aaireraarlo do cata»mento de av<t « ptit.

Clubes e FestasCENTRO MINEIRO - RtiIlM-a»

bo|t, it % horaa, à rui Biea»» AirttZ»s, ¦»(» uma feila 4aii;antt do Cen.tro Miatlra, Tra|« 4» ptattlo.

HomenagemDR. CABINO BEZOURO CINTRA— A rcallra;io 4o espetáculo ir.arc-de

ptr» imtnhi, no Tettro Recrtlo, tmhomenigem io Delegtdo Gtblne Be. {touro Cintra, foi trsatftridt ptra opróximo dlt 17, no mesmo local.

Wii inicUlivi éi í\é%Mv k *.mm

tHttaUUaHHNI AIWA NHA Omum m AftAj»ir*cAo e aa-VIBAO tí« COWWKCIMkHTO» -

I.1.AUOARESO diitlçr t& Ume*Mau,talo. »«.!;«•

1*1 ljl-.,»rllHí 1-ât. I...,;c. a» «AM.Jo da «Mi* ><77« ir,* fie-,..., a 41-<*•.„•!» (ln Clèfe» MlilUr da mtttt*»a » «• j»n>*ttittt. fat«u »«»t» o"Ctmtt O* AtU.llt»,!., t tte>!»»í,tt Oenb*fim»nu>»~ a mtr Inst.Urto•ma»h» I.««f»ii». a. ».» |ÍOIMmm AUdUôrto do WintaUrio d» Mu*tmttm * í-hrtd». eom a prrwnü --.,alia» a-Uflrlrtadea rtrt» • mtlIU-rat.

MUAtnum.» po amsotU o qu» fala. «Abra at flnan-

tmtm to rurao:"O Oora* d* Atuaiitacin * n«

tiaâo d* CMMSÍsMMSÍ <•»» »»fenraredo eatao umt Wl» taietatl.adt DIratortt do aulw MUiur daBSStm «o Itaíreito and» utn pu-nhado dt bosw brMilfiroa •# «ntr».(Tt de r.sraçi.i A tanta 4« ronm*-l»r ea on«-«.a:« da raaerra «m tAr-no 4» um (T»nd« Sdtat qu* 4 o ttraaat«r b*m «lavado o titvat pro-tlaalowal militar do Kx«re1to,

l»mtat«»o. prorunndo d»r aoaaluno» os ronhKlmratot »4cslrioi•Ww» a CTtrtoçto q\tt aa ram pro-reasandi na art* da rfierra. tmmrtirm. ttr* auxiliar prarundamini*a manter nt nriclal» da r^aerta *mpUnr dt cotthMinitnto eompatltt]oom a iu» haaro»* ftm-rAo no Stír-cito. quando conterado ao flarrioodo Kxlrdto.

Corno ron»e<iu»nrl« ImrdltUtmmot 4» encarar. de»d» logo, apotttbtlldad» d* melhor prtr>»r**loapara tm eatAgio» *m eorpo» d» tro*pa». qua podará wr ifdurido apt*naa à pratica tm comando, o qua.4» alcum modo vam ao encontrodat ntcetaldadea do Kx^rrito. eon-alderando a» dlfteuldada» acoeiAml-caa qu» atrareaaamoa".

r coneluiodo:bptro qua e*t* eurtM a»la bem

netbldo no »«!o doa oficiai» da :*-terra qu» podem bem ae orgulhard» aeu Clube MlUtar, orgio quet*o efldentementa rem represen*tando a clane.

0 OOVÊRNO DA CIDADESOLICITADA VIRBA A CAMA8À OOS VflttAOOlIfSPARA AQUIàfÇAO 01 HOl Múm*. PARA A IfCftf.TARIÁ 01 SAU06 t ASSfSTINCIA — CONCORKtNCtAfARA PAVJMINTAÇAO OOS ««IC.OS A PRAIA 00flAMINCÔ — PARA FORNICIMÍNTO 00 CA8INITIDENTÁRIO AO OIPARTAMINTO Df PÜIRICULTÜRA— CONClMSO PARA VACAS fKISTINTIS HOS COR-FOS ISTAVIIS NO T1ATR0 MUNICIPAL — CHAMA-OOS AO DIPARTAM1NT0 DO PATRIMÔNIO OSOCUPANTfS Dí ARfA A TRAVESSA IOAO AFONSO —NOVA RfCOMINDAÇAO 5ÔBRE A APRESENTAÇÃOOi DICLARAÇAO DO IMPOSTO 01 RINDA — PACA-MiNTOS DE EMPRtSTIMOS PARA AMANHA - OtS*

PACHOS NAS SECRfTARIAS CERAIS

Conferências— Ne prftxtme ribsdo, U II horaa,

no auditório do Htspltal dot Servido-rei do Esttdo, o dr. Johtn Ktrntl, ftráumt' conferinclt sAbre o temi "D!tg.nóvico dlt mtl formatòes conginitaado coraçio a vasot"'. Ettt paltttr» faiparte do curso organindo pelo Centrode Estudos daquele Hoapital, t para tiaaio convldadoe todoa os midicos qutta interesstrem. O dr. Ktrnet é mun-bro dt comitiva de prof. Clireice Cr»-fond, famoso cirurgiio tul(», que aoencontra entr* nóa a convite 4a Centroda Eatudoa Mfdicoa 4o liotpital doIPASE.

:. omentorações

mr WALTER BCRNAT-TEREZINHAGONÇALVES — Realltou-ie is 16 ho-'i» do ontem, ai Igreli 4t Sinta Ttre-tinha, nest» «apitai, o casamento 4oar. Walter Berntt, escriturario doBanco da Prefeitura de Distrito Federal6.A. com i senhorinho Teretlnha Gon-cal ves, dt tocledtdt carioca.

— SRTA. NEUZA DÇ SOKZA LOBOEMILIO PINTO DÉ MATTOS *-* C»s»m-tt no dit 1» próximo, o tr, EmilioPipto dt; Mattos, filho da viuva JeannePinto de Mattos e « srta. Neata 4»Soutt Lobo, filho do tr. Antônio daSllv» Lobo e »rn. Maria de Soura l.obo.O ato civil teri lugar pel». manai nnlerirlencia dos pai» d» noiva. O reli-gloso ser. celebrado na Mttrls doj Sa-gradoa CoraçSes À rua Condo de Bon-

•fim 47», U t» hora», t-tiáo ea Aolvotcomo pinnlnfot e tr. Antônio da Sil-va Lobo e viuvt Jeanne Pinto íe Mtt-loa. Apía, nt aprtíivel residência doaatal Silva Lobo á rua Dias 4» Barros$9, «m Santa Terett, ot nubentet ofe-recerão umt recepçio ao» convidados.

Nascimentos"''¦— E»ti earlqueeldo o l»r 4o ar. Ivç

Trinjt WüitàrVit» 4. W» OllveirtFfeltat, eoip o aitctmento, n» «4la 1,ie um robusto menino que ns pia ha-tiMntl reeebérí o nome de Rúbera,í*— Acha-se em feit» o lir do casalAgllberto de Ctslro*Guiomir Seardinlt}t Csstro, com O nascimento de umm*»l»e que nt pi» bítismtl receberá onome d» Celso.

— ÍjIOPE CLUBE — O-'memorandoO 2* aniversário de IUI fundarão, oDlope Ciube rttlluri bojt, ¦ ptrtir dis18 boras, um baile comemorativo, noSalão de Ginttio 4o IAI*I( conjunto re-¦idencial da Ptahl,

Em benefício— A0RBMIA9Í0 FRANCISCO DE

PAULA — Em beneficio dt AgrtmiaçioEsptritt Francisco di Piult, seri reall-itdt no próximo dia IS, eom inicio it20 horu, umt festa dançante, noa •»•lões do High Life.

MissasCELEBRAM-SE AMANHA:

ÂNGELO CODINHO DO? SANTOS,ia IQ horas, na Crut det Militares.

MANOEL TAVARES CAVALCAN.TE, ia 8,30 horat, na Igref* dé StoFrancisco de Paula.

CLASSIFICAÇÃO Of ESTAKLÍCIHEHTOS PARA A HAJORA-

ÇAO DO CACTHO iA fim 4» atende? ap solicitado

pelo Presidente da ComlMfio ijocalde Prego» do Distrito Federal, o dl*retor do Departamento de Indús-tria e comércio, devidamente auto-nzado prio Secretario Ctetal deAgricultura, Indústria • comércio,cata convidando oa comerciantesque negociam com café em xicaraaou médias, para prestarem declara-6»e» pára posterior vistoria e, aeaim.Eerem clnaslflcadòe para o efeito dámajoraç&o do preço do cafezinho em«dlas. Oa intereBsado» devem cora-parecer ao Departamento de Indú»-tria a Comércio, situado a AvenidaAlmirante Barroso S4, 13.» andar, noprazo de 10 dias.

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Sobem assustadoramenteis águas do rio

SAO LUIZ, S (Aapress) Aságuas do rio Itapccurú est&ocrescendo assu&tadoraijieiite.auie-açando lnundaçdes de váriospontos que margeam o referidorio. A populaç&o, alarmada. j&está procedendo a evacuação doslugares mais baixos a lim de n&oser colhida pelas águas.'federação

BRASILEIRA "

DE H0ME0PATIAA Federação Brasileira de Ho-

rneopatía e o Instituto Hahnema-niano do Brasil farão realisardia 9 de abril, domingo, às Uhoras, uma romaria ao busto deSamuel Hahnemann, sito a Pra-la de Botaíogo (fim da av. Os-waldo Crus) pelo transcurso demais um aniversário de nasci-monto do imortal sábio. Duran-te o ato fará uso da palavra,em caráter oficia], o orador daF. B. H.. Para essa solenidade,estfio convidados todos os medi-cos. farmacêuticos, estudantes,amigos da Homeopatla e respec-tivas famílias.

tmmmmmmmAm»! m m rr .mt iril r„nr... 1 i-n^gumumiinnoese seusproóíemâs#Niiim im iiwtaitiiiinitaiiiit,niiitiij»l.iri!iíii.ffiiiim»mfWiirMmi«i:'iil i i \nmim^mWmmWÊlK0^m

Ta4» cottttportdincii p»f» «ira leçlo «íc*« sei diri

$ià» t& éi. A. B*rór»c —. Retliçio dc A MANHA — Sua

9 tt, t*n*t ***t**, tiitt** tt tt*-t«i7«„ «»!. A» Ciihi', f-< **!i., ¦».i»f»»« < ., lts ttmttt tm, t*4*nt$*u.*tt* tttttt** tal tt» l».,*ttt' tttti.aa««l*t *m ttt t, m* ttt, i.„* m*l*t.'•** t fm«»*M,. 4, mt..'- t* ,, •,«at ala ar>tta«ltr*aa • ItM* MiMa••taie h-* lft*a<* ftit* t t-^tftf-t*ttrettttil*.

1'AVIMKHTACAO PAIA Otlifl i't.1.1-, IIA fRAIA IK>

ITLAMKNGOAM • fj*«,-» «•¦¦• io ** ,-,,,,.-, tt.

ti* *,,'!** ** ff»f*«u> part a *,t-(«(ts ,1 .* lul»!*--» At lt.-rr-.t-.-t.tt4** rtfasiea tttmtm 4* !'•», 4» r ,.ra")f, ',.'t ittttS- ,<¦ tttlmmmt* 1ArtaMl Nll* (**<«"*• *!. f tttftr, »ett> -ti, ét t) -.,'.-1 4* IWrxUmt-!„ ,'•O!,., fll- ,1 1,1 ( rt 1 t'r,.,, fif,,rr *t« mm praia euitt»» A* j r.l„«EDR PKOPRIA PARA A SE-< HI I AltiA OERAL DE 8AVDE

E A88IRTENCIAMatitíaaM» M ltai»«t tmt. m tnlt-

l« Mratfta da Maealt M««t*ni tCantra á-t Vttutmtt*. irttiirw »».I'c iaa»« prttt'-l'> **r* aeuititlo fit

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O Deptrltmento de Obrai a !»at»-la;Stt da Secretaria Geral da Saúde oAsttatencia «taltlu parecer facortvtl tStrjh'çtr,,

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Ouvi'o.*, aulm, todoa oa aerrlçoa tlc.nlcot que deveriam opinar foram reata-beleeidot ot entendlmentot necesifrletcom - propriettrlo do prédio, que t o"Club MUItir».

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JOAO AFONSOD. acard» caa» e ártico 4*. t* t*.

tttt* 9IIJ, dt 18 it lüiiofc- dl 1*4*» dlr.tor de Dapartatatele do Pautai»-ala i- Mttrtta r, Itu'. tarai publico,por a. m , Interaadl» n-t, tan t*a Ot-fciaatt dt treeelke » rea da Aifa»d«|ea. tl — d* iodar, i(»trdar»' per >0(triati) «tt, a pirtlr dt data d» pri.¦«ir* pabllcaa* d* peaeeate «ditai. n*tet lateretttdo» a« ttrraao tltutdo «trtrtst» Jeie Afeaaa, leealttade tatre«e at. S4 « 100, fertlra I P. D. F.,lyrattetaea titala» eoaptakttdtíoi dettu, dlreliM a4t>r« e referido ttrreae.

Decorrido a prtto mencionado uaque coaptrtcim latireutdsi, o Depar.tamento do Pttrimonie, 4* *c*tto tmmo r-trlcrttn aaleo do giMms artlfo tdecreta acima referido», ptondanciare'a Incorpotaçio da Imdtt! 10 doBíinlopleno da Prefeitura do Dittrll» Fedt-ral.

SECRETARIA OERAL DOINTERIOR E SEGURANÇAAtot do Sccrturio Ctral: — Foram

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Detpic.ot: — Mltlo Saldasha — Da-ferido; Acottinba a Nerea » MaaotiAugutio Cordeiro — Caaeelo ot totoa,de aco*do eom a Infcrmactn to DFS.

SECRETARIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

Dttptchoi do Secretario Cenlt —Rirmuniii Pinto, Mtrcedet Retlo diFonteca — Dtefrido; Anitlt de Aiere.da Coutlnac, Mrrlta Ctmeli Suplae,Itabcl Ftrii Mtrtini, Zllka Strtio F«r-rtlrt, Marli d« Lourdet Aieredo, NilttCondt, Arllndo Josi Ribeiro Frtftf DitTorrei de Ptrtnhoi, Httdtbrtndo Mar-condet Pertutal — Concedo; Mirle deIa Salette César Dlaa, Jlmili-j CeiarDi», Dinorah de Sourt, Hugo de Ctr-wl; , Bulcio, Fmmanuel ChriapinltneReli, Htnrtqut MeCelrui Stbolt e Sllvte 'Helena

Silveira Thomit »- Concedo;Mrrthei do Caitro Braall. YvcTne Pa-checo de Oliveira a Henrltta Dor» Kt!-ler — DeferMo.

SUPERINTENDÊNCIA DBTRANSPORTE

Atoa do Superlntec.lente:Cbefa de dij «. da flacallntlo ea-

terna: Wilton Manoel Congem.Forim deslgntdoi Adauta Ftrrtlrt

LtHe, Robergado Comei di Ollveirt eArmando Francisco Cavalcanti para oDOC; Joai Paulo de Castro para o 2MS; transferido Arthur Lopet ptr» e BMS — Gr 3.MONTEPIO DOS EMPREGA-

DOS MUNICIPAISStri efetuado amanha, eetnndt-felra,

dli 9, daa 11,15 bt 17 horat, o pifa.mekto dit te|ulntei propottu dt «ia-prtttlmos:15418 — 15417 — 15418 — 15421 —15424 — 15429 — 15432 -- 15439 —15441 — Ij44a — 15444 -- 15449 —15450 — 1545? — I34S4 — 1J45S —15459 — 15461 — 15465 - 15471.

EXTRANUMERARI08PROPOSTAS

577<5 — 57756 — 5?757 — 5775B —57759 — 57760 — 57761 — 57762 —57765 — 57764 — 5766; — 577C8 —57769 — 57770 — 57771 — 57772 —57;73 — 57774 — 57775 — 57776 —57777 — 57778 — 57779 — 57780 —57781 — 57782 — 57783 — 57784 —5?785 — 57788 — 57787 — 57733 —57789 -r 57790 — 57791 — 57792 —57793 -4- 57794 — 57795 — 57796 —57797 — 5779S — 57799 — 57801 —57802 — 57803 — 57804 — 5780 5 —?7808 — 57807 — 57808 — 57809 —57810 — 57811 — 57813 — 57814 —57815 *- 57816 — 5;8I7 — 57818 —57819 — 57820 — 57821 — 57822 —'57823 — 57824 — 5782. — 57826 —578Í7 — 57828 — 57829 — 57831 —57833 — 57833 — 57836 — 57837 —5,-538 — 578J9 — 57840 — 57841 —57842 — 5784j — 57844 — 57845 —5784Í — 57847 — 57848 — 57849 —57850 *— 57851 — 57852 — 57854 —57855 — 57B57 — 57858 — 57860 —57881 — 57852 — 5/863 ~ 57864.

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PEDIGREE /i

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Graaa. celtuau ettt ttode feita, entre a» ertadore» t* ttm nollrasH a propoatto de -p«dltr*e", qur é a eertldlo d» ld»de i» rt'!*'ninada exemplar, onda te encontram refUtrad»a a» toa» earaetertt-tirai, «a teot (taaii partknlarta, e oe »<*uí ancettrai*. Fm qoe o"pedtfree" de em canino arja eoo«ider»do autíntteo, 4 atctuArla«ju» 0 Bt.cw tenha lido refiatrado em eatidade oftrUI ea oflriatt,tM llno de rrflsuo »rnr*lóiiro. No Uratll. • d-poiilárto 4M| lliinno momeoto 4 o Braall Kennel Club qu» tecebe uma .uMençin euMir.istriio da Airtcullara para etta funtâo. Oe podern qne o Minls-tfrto deiefoa a e«t» elub« poderio amanbl aer trantlerido» pan qual-quer oatim iwinUii» clnoÜflca de etltttncla letal Alli», «etta maispradente rttabeleter-se um rodUio, ne sentido, poe exemple, io qu-de 2 cm 1 ano» tada clube estadual fir»*.*» rom o rnearto de een-«errar o Une ie retlitre genraieatro. Aaibn, <-nt.it-»».i» o vicio d»Mea torta pef exretto de tuo do cachimbo, O atual depottUrioJul{»-te com direito a leflilar tôbre tOda» at outras entidade» dopai», como t« tliraa», realmente, autoridade para tal. Dal eitar pro*tocando drteontenlamente por toda parte, visto nio aer justo lesitUrruhr» roUa alheia, principalmente quando nio »e tem conhecimentoia rama. Nto 4 dentro de tablnete», tompnlsando tratadoa a te-vistas ettranielra». qa» »e pode encontrar soluçio para a melhoriaia crlacto de cie» entro ndt.

Atf uni criadora» hi dois ano» »êm*te batendo pela moraUiac*"io "pedigree" Inicial qne o Bratll Kennel Clab rttoltru proibir.protefendo um (rapo tnterrtiado em te locupletar com at remlstOrta receber com a tmportacto de cies do exterior.

(Continuai

NOTAS & INFORMAÇÕESÂOS LEITORES

VWVAVW VWW^M«fKm virtude de nio termo»

circulado ontem, e«ta wçio 4publicada hoje. continuandodepol» a aparecer nos dlaa nor-mal». Uto 4, is terçaa e «A*b»do».

wt0*t0Wt0tm*0i

HKNRIQDK VIANNA — REZENDE— BOTADO OO RIO — «Suando oleitor voltar ao rio, procure-no». OBraall Kennel Cipb «rt poesul fun-clonirloa do «exo feminino e o seupreaidente 4 um homem Integro.Quando o leitor esteve na sede doB.K.C., a pessoa que o atendeudeve ter aido algum estranho. OB.K.C., 4 uma sociedade oficiiii-znda que nio pode ter interessesubalterno de ganhar eamissóe» oudn proteger negócios eecusoe.

NELSON SEABRA - CAMPOS -ESTADO DO RIO — A penicilina-scdlca ou a penlclllna-procanla, »e-gundo estudoe recentes, respondemIgualmente ao tratamento. De mo-do que no caso de otlte que o lei*tor nos descreve, pode tuar d*que!esprodutos indistintamente. Convém,porém, associar localmente, com ai-gum preparado que contenha Tiro-trlclna.

KENNEL CLUB ARGENTINO -No próximo mte de Julho, dia 3, oK.C.A. realizari uma ExpoeteioCanina. Oa nosso» clnóriloa quequeiram comparecer a é»t» certamerodem noa escrever que ratamosl-.iibliit.idoi para lhee dar tddu 'nslcformaçóes noce**ârlas. cobre ins*CTlçio, passagem, eatadts, eto. •

PUBLICAÇÕES RECEBIDAS — Rn-senha veteriniria (Distrito Federal);Sítios e F.izendas (Sio Paulo; Bo*letlm da S.V.A. (Assoclaçfto próPerro» Oreejero» Alemsnes en la Ar*gentlna).

CANIL SHANGRI-LA DE JAVARI— Segundo tnforroacio que recebe*mos, éste canil acaba de transferirpara o Gfneral Ângelo Mendes deMoral» um do» seus mais belo»exemplares "Irlsh Red Setter". Tra-ta-se da cadela "Sun Shangrt-li deJavarl" (na intimidade. "Qiocon-da") que é descendente do famosacampeio americano "Ch. ElraocrofFRed Aee",

MARIO BASTOS FILHO — DEO-DORO — RIO — Infelizmente nftotemos conheotmento de. nenhumcremplar como cr que o leitor nospede. O "Paator Al?mio" com "pe.digne" custa em média Ori ...3.000,00 a Crí 3.000.00. Caso des»|eum exemplar, sem "pedigree", cmmaio deverá nascer, cria de umacadela. Píometeratn-nos um filhote.Dar-lhe-emos de presente, se quiseraguardar ntr maio.

ARMANDO SIQUEIRA — BOMJARDIM — ESTADO DO RIO — Oleitor pode trazer a sua cachorrinha

para ttr cria aqui no 'Sio.dese]». Existe, i rua Inalar.» r.i,tuna pensiò e maternidade paracie» que poder* prestar a BBeiattn-da necessária.

SADI SOARES — RIO — Agrade-eemos a carta que noa enviou, te-cendo comentários aAbre o nossaartigo "Problema doa, Julzea". Aculpa do que vem ocorrendo n&opertence »o presidente do B.K.C..E* fruto d» mentalidade predoml-nante entre oa aeu» conselheiro*direto», qu» sáo Indivíduo» vaidoso*e fútel» e que nio admitem 'nenhu-ma poluçilo ds interesse coletivo.

SOCIEDADE RURAL ARGENTINA— BUENOS ADIES — Noe dia» d •7 de maio próximo realizará esta to-cledad» a sua 53 » expoalçio canina.Poderá ae ln»crever neeta «xpotNCio qualquer exemplar ceunlno,"mesmo aera pedigree". -.

Vacinação anürábicaO Serviço de Vacinaçio' Anti-Ri»

bica do Inatituto Vital Brasil, aten*deu no más de março 104 pessoas,sendo considerados 43 caso» gravese M benignos, tendo sido aplicadas825 Injeções, nio se registrando oa*sos de Insucesso de vaolnaçfto,

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Sensível aumenteno movimento

SAO LUIZ, (Asapres?) Me*lhorou sensivelmente o movi-»mento de exportação pelo porta(testa capital durante o mês dámarço, tendo-se registrado umaumento de 2 milhões de quilosnum valor de 14 milhões de cru-zeiros a mais do que no mês* dafevereiro."RELIGIÃO

CAMPANHA PRÓ-CONSTRUÇAO 'DA IGREJA MATRIZ DB NOSSA

SENHORA DOS NAVEGANTES

Revmo. Padre Francisco Domin-gos Carneiro. Vig&rio da Paróquiade N. S. do» Navegantes, ft runLuis Ferreira, èm Bonsucesso. npòflançar um veemente ap<lo A wi***paroqulanos, no sentido de angu-rlar fundos e conjugar esforços pa-ra a construçíío da Igreja Matrlü.vem de nomear uma comlssfto dahomens de boa vontade, que comsua plena autoriaaçfto, possam tra-bslhar objetivamente' para'a cjm-scsuçSo (io almejado fim, ficando amesma assim constituída: Frcsi-dente: Manoel Francisco da Enre*ja: vice-presidente: Sl&lbaldo Ma**olUo: 3.° vice-presidente: Artur Fio-rino; secretftrto: Antônio craveiro:3.° secretário: Euripedee de Ollvei-ra: tesoureiro: Ttfr. Silvio Vanderlrtq 3.» secretário: Jullo Rodrlfrues.

Con,ta. ?; comls^fiq com a btnc&ode^S. E., o ttntagr Cardeal D. Jai-m« Câmara, que«>tta 'íqrm* atialxopublicasfos, "De cora,ç^o «amo*nossas" tapís escolhidas ^fnçSos aitodos or qu» colaborarem çom óHevmvctjSârâco de N. S. dòs Navfc-gan^ps, em Bonsucesso, a fim d«que se erga na mesma Paróquiaum templo digno ti? sus Pa dro-elra. :

D, Jaime, Cardeal Arcebispo,

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LESTE, JOCOSA E LOVER'S MOON AS NOSSASCHAVES PARA A CORRIDA DESTA TARDE NA GÁVEA

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Resultados técnicos lia reunião de ontemOcoi (S. Ferreiro), Mandi (E. Castillo), Londrino (S.Ferreira), Lipari (J. Tlnoco), Mariano (C. Neto), Algo-riada (S. Ferreira), F.E.B. (S. Ferreira) e Grisu (J. TI-noco) foram os ganhadores áêê páreos do sabatina

mo Hipódromo Brasileiro

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1.-1W W-Uo* - ct* » OW.OO -Clf » OOO.OO - Crt 4.M0.00i * .. tvci. (i remttm Ma.* — wrald», O. PWMMMl ., -•¦»,• — Mun. M. u*üiii*ti_ti ... m«u — Maiidliià*. W. CunliS .. t*S*«—Boiabo. A. ItlUai S-8.-• - (*-..!.i...*ü, 11. Itibrl.u ,. M. •-8uI*io. ). rinlulro ...... *3•'." -** lutru» Verde, J. Maniu» tt

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s — aui-âo ....6 — Mandlnga . . ,1 — Mua«-Mtmlda ,

Total 33.430DUPLAS

lt iM S94.0011 3.110 SSOO13 3.723 34.3014 1.434 108.00

INÍCIO DA REUHIÂO DE HOJEA reunião de hoje terá Inicio 6»

13,30 horta, qu-.ndo serA disputadoo primeiro páreo do programa.

S.S44 44Ml j;íi

e.ess *»tr.s 344

a.ou u3.343 807.030 37

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MoUntunto do „**.**Crt 41»,880.00Proprietário — Calo Machado tt

Oliveira.Tratador — Adolpbo Cardoso.

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Cr» 11,00.Movimento do plr*o — Crt ...804.370,00.Proprietário — Stud Xitbertta.Tratador — Lery Pwrelri.

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Ar. Paiiot.

PROGRAMA E OUTRAS INFORMAÇÕES PARA A REIIMAO DE HOJE NA GÁ\TÍAJockey ¦••I fit. atuaçio 1 Data | Dlit. j Tampo | Rata | DK. | InloraucSaa FUUçIo t Soo Ptlo I Natural. Proprietirlo Tratador Cíir da blui*

PRIMEIRO PABEO - As 13,50 horas - 1.800 metros - Prêmio*: Crt 33.000.00: Cr» 10.500.00 e Crt 5.230.00 e cinco por cento »o criador do vencedor - «suas nacionais de 4 anos, sem mais de trís vitórias no pais - Pesos da tabelal—l Arari, J. Tlnoco 382—2 Itatiaia, J. Mesquita .... 383—3 Aqulta. D- Ferreira 564-4 Alpina, L. Rlgonl 56

5 Jurttluba, A. Barbosa .... 58

2.°/ 7 p. Javanês3.°/ 7 p. Javanês3.°/ 7 p. Lover'* Moon8.0/ 8 p. AJahj-8,°/ 7 p. Javanê*

',36-3 1.500 06 31 AP I 12-228-3 1.500 MiaiS AP ' 12-213-3 1.300 7815 OL 1 3-4

I 3-13 1.300 82 31 AP [ 1-4.'•>-:. 1.500 90 3 AP 1-2-2

Vem de boas atuaçOesAdvtrsArta de respeitoNossa tndleaç&oCorre bem nn gramaTemMtn goal* da crama

i*£ambr«n e Para 4 P. A. j M. Gerais[S. Wonder « Bountlíul ! 4 P. C. \s. PaulojRlo Tinto e Jecyru | 4 P. C. ; Pernambuco.Orcase Paint e Caoba 4 P. C. ParanáIMaranta e Rellnga 4 P. O. 8. Paulo

NOSSAS INDICAÇ.5ES: AQUILA — ARARI _ ITATIAIA — PONTA 3 — DUPLA 13

\i. O. MarcondesIE. T. FernandesA. H. Lundgren

IH. Brunatto|I. L. Pinto

!C. PereiraA, D. Monteiro

lEuloglo Morgado| Pedro O. Pio'José L. Filho

Branco e ene. em diagonalOuro e enc, braça, e bt. ene.Azul e ouro em lu. horizontaisEncarnado, est., mgs. e bt. ouroOuro. cruz. braçs. e bt. azul

SEGUNDO PAREO — As 14.20primeiro lugar no pais — Peso;1—1 Olympus, J. Tlnoco

2 Crlcart, 1. Pinheiro t^-3 Pollcara, Ot. Relchcl

Lingote. J. OraçaFllm. L. Leite

3—6 Galarin, J. Martins .:.*..Omudélls, O. Santos ....Comendador, L. Mczaros .

4—9 I,viii*;i, P. Tavares 10 Mi. vi ln. . Nâo corro 11 Dracuia. C. Netto

horas — 1.000 metroa Prêmios;50 quilos cavalo • égua 4a, com ^r^.000'00^01^

li0*>'00 * CTt 3-7S0,00 e clnco 1*" <*aU> »° criador do vencedor — Animais nacionais de 5 ano* • mais idade, que n&o tenham ganho mais de Cr» 90.000,00. cm prtmlos desobrecarga o defcarga02SO52üo4884485350SO50

2.0/II p. Plaul12.0/12 p. Iguape6.°/ 9 p. Carinho

ft.o/11 p. Plaul6.0/ 7 p* Batei4.0/13 p. Iguape7.0/ 7p "2.0/13 p3.0/ 5 p4.0/ 9 pEstreante

BateiIguap*Al ArussaNegra Maria

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11-3118-3I 1-4135-3! 1-4125-3i a-41 8-1

1.500 962IS AL 1-11.400 90 3 AP 1-31.300 83 3 AP 1,2- U1.500 96 3 AL 1-11.300 34 3 AL 6-31.400 90 25 AP 1-31.300 843 AL 6-31.400 90 2 AP 1-31.500 93" OL 1-P1.500 813J5 AO 3-3

Ra grama é a fôrç*Nio acreditamosLevam multa Í8N&o gostamosnão no* «gradaAdversário .cia respeitaNada deve pretender1N&o cremosPode surpreenderN&o será apresentadaVai estrear com chance

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P. Fox e Olympl*aí'. í , e BlindadaPolar e CaiaoarARoyal Dancer e FU>rr-.~<Sargento e Voturóca*.;..'.-.''.;•. e Mmc. Rolapd

JOuroempó c Oragoatá'Santarém e ArpégeR. Dancer e ClarlnadaPtolemy e RlspondeDuggan e Púdlca

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M. A.M. A.P. A.MítiO..P. T.M, c.P.Jt.M. O.P. C.F. C.M. C.

S. PauloR. O. SulBi_.0_ Sul.

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|A. P. PaullnoAmaury Marccllo \v.'. A. MottaJ. Joaé Aréa» |M. B. P. SilvaCorlna M.,SUtra jStud Tupi Serrano]O. AssumpçáoMário de Almeida |J. N. Frota JunlorP. O. (Espólio)

R. SUvaJos« 8. da SUvaDarcy CassasWaklimur CostaArnaldo MarquesNelson GomesO. de OliveiraJosé VenancloO proprietário**¦*. P. NascimentoO. L. Gasparint

NOSSAS INDICAÇÕES: OLYMPUS — POUCA RA — GALARIM — PONTA 1 — DUPLA 12

Azul e branco em lü. vte. e bt cnc.Encarnado e cinza e bt. ene.

. Aeul e ouroEne. gol*," punhos, o,btV.ptotai*Cinza, cinto.o' bonet verdo *í?Azul. cruz e bonet.ouro-.. ..-'52

'Cereja, mangas e bt. brancoR, C. do S. André, brçs. e bt. rosaAzul, mgs. laranja e bt. verdeP, C. S. André e mgs. A e bt, brancoBranco, costurns. íulxa e bt. azul*

TERCEIRO PAHEO — As 14,50 horas — 1.000 metros — Prêmios. Cr» 40.000,00; Crt 12.000.00 e Crt 6.000.00 e clnco por cento ao criador do vencedor — íguas nacionais de 3 anos, sem mais de duas vitórias no pais — Pesca da tabela com descarga1—1 8crra Negra, L. Rlgonl2—2 Ali.-!mi;..-., J. Mesquita3—3 Cajaiba, C.

4 IJanla. Não4—5 Nuvem, M.

3 Mutlsla, A.

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Moreno 55corre SI

L'Oillcrou .... 55Rosa 55

3.0/7 p. S. Bernhardt |12-3l.o/ 9 p. Tatuhy |19-36.0/ 7 p. S. Bernhardt 12-38.0/ 8 p. Insplraç&o | 1-47.0/ 9 p. La Fleche \ 4-3Estreante —

1.000 59" OL 2-3141.300 80 2J5 GL 2-P1.000 59" OL 2-3|41.400 80" AL 3-121.000 58 3|3 OL 1-0

Nossa preteridaVem de boa vitória -Corre bem na gramaN&o será apresentadaPretere a areiaPode estrear vencendo

IDupllcp.tr e T.inltI aivi.-, e Qrosera(Rio Tinto e JecyruiPizarro e „UlnanaIKlng Balmon e ColltajMeulcn e Leonlse

3 F. C.3 P. C.3F. A.3 F. A.3 F. C.3 F. C.

|S Paulo|R. O. SulI Pernambuco

8. PauloI 8. Paulo| R. O. Sul

l Mario G. da 8Uvn'H. de SouzaI Pareto-Gomcz

J. 8. GulmarSesIstud ürucuml-A. J. P. Castro|A. Barcellos

| Celestino GomesjG. FelJó| Carlos Torres!Tancredo Coelho

I Paulo RosaNOSSAS INDICAÇÕES: SERRA NEGRA — AL TAMIZA — CAJAIBA — PONTA 1 — DUPLA 12

Azul, íatxa rosa e bt. brancoAzul e encarnado e bt. brancoTangoAzul, alamares, braçs. c bt. ouroAzul e estrelas brancasBranco, estrela P c mgs. P e branco

OUARTO PAREO — As 15,20 horas — 1.500 metros — Prêmios: Cr» 25.000,00; Crt 7.500,00 e Crt 3.750,00 — Animais estrangeiros de 3 anos e mais idade, que nüo tenham ganho mais de Crt 25.000,00, em prímloa de primeiro lugar no pais - Pesos: 54 quilo»cavalo e égua 52 com sobrecarga1—1 .ümoristlco, I. Pinheiro .'. 541 2.°/9 p. Retang '¦'¦•-.; • :.i ; '. i|2-M|2 ÍVem de boas atuações jVczzano • Undcr Thlrdy |" Dona Soíla. C. Moreno ... 562—2 Loturno, A. Torres 58

3 Rey Brujo, A. Portllho ... 583-4 Fl. Blanche, E. Castillo .. 56

5 Puritana, J. Tlnoco 524—6 La Pluma, J. Mesquita .... 56

7 Pénlche, W. Andrade .... 52, 8 Perllno, N&o corre 54

.0/ 9 p.,"/ 9 p.0/ 9 p..0/ 5 p.0/ 4 p.0/ 9 p.0/ 5 p.0/ 9 p.0/ 9 p.

RetangRetangRetangSouverainEmpefiosaRetangPontevedraDantonRetang

|26-3126-3[26-3| 5-2J26-3|28-3I 5-2¦20-11!

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•11|2 |Vem de boas atuaçóes11|2 | Otlmo reforço

Pode ganharSó como surpresaGosta mais da areiaN&o acreditamosNossa preferidaN&o gostamosNio será apresentado

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JVczzano • Undcr ThlrdyWaterblrd o. TranqulllaLnpachtto e CherryCoty c Danza BrujaBiguá e Fleur RougeRlgh Tablc e VuelvaDebutante o NUA

lEmbruJo • HéllccIScaronc e Feria Grls

4 M. C.4 P. A.

M. C.M. C.F. C.P. A.P. A. *

F. A.4 M. T.

| ItáliaI ArgentinaI Argentina

UruguaiArgentinaArgentinaUruguaiArgentina

I Uruguai

Euvaldo LodlIdem -Stud EstherltaA. Bllva CunhaE. O. Bastos

|C. PereiraIdem

(Levy Ferreira{Adalr FelJój Nelson Pires

C. O. Rocha Faria! Sabb. d'Amore8t. R. de La Platal Celestino Gomes-Stud 20 de Março j Reduzlno FrfHos

i.i. Magalh&ee |0. Maria

Solferlno e azul em lts. vta.Idem e faixa brancaPreto, E e bonet ouroV, C. de Sto. André e bt. encarnadoBranco c verde em lts. vts. • bt, VEnc. e estrelas pretasBranco, alamares e bt. ouroMarron e bonet ouroB, C. de Malta P e bt. ene.

NOSSAS INDICAÇÕES: LA PLUMA — UMORISTI CO — DONA SOFIA — PONTA 6 — DUPLA 14QUINTO PAREO — As 15,55 horas -1—1 Anne Boleyn, F. Irigoyen 54

2 Camapuan, O. Netto 542—3 Imaruhy, D. Ferreira 54

4 Gold Mary, D. Moreira .... 543—5 Tajara, A. Araujo 54

fi Home Fleet, 8. Ferreira ... 544—7 Gasconha, E. Castillo .... 54

8 Oliza, L. Rlgonl 54

1.200 metros — Prêmios: Cr* 40.000,00; Crí 12.000,00 e Cr$ 6.000,00, e clnco por cento ao criador do vencedot — Potrancas nacionais dc 2 anos, dos lellóes da Sociedade, sem vitória no pais Pesoa da tabela3.0/ 7 p. Anne Boleyn7.°/ 7 p. Goldena5.0/ 7 p. Goldena7.0/7 p. Kurlosa3.o/ 8 p. Kurlosa4.0/ 5 p. Marroquino2.0/ 5 p.' Marroquino6.°/ 7 p. Kurlosa

Deve ganhar agoraN&o nos agradaMelhorou gastanteN&o acreditamosLevam féN&o gostamosAdversária de respeitoNada deve pretender

NOSSAS INDICAÇÕES: ANNE BOLEYN —

126-3 1.000 64 2 GP M IJ26-3 1.000 6425 GP 1-126-3 1.000 64 2 GP 1-1

J12-3 800 49" OL l|2-3H8-3 1.000 59 415 GL P-3119-3 800 49 2 GL 2-31419-3 800 40 2(5 j GL 2-3 4

112-3 800 49" GL 1*2-3 |

IH. Moon e A. CllffordTeruet e BettyRio Tinto e TutoyaSunset e CadenontCorregldor e Judy MarBannerman e CaobaUldalgo e Namouna

.Klng Salmon e Tro th

IMAR UHY — GASCONHA •-

2 F. C.2 F. C.2 F. C.2 F. C.2 F. A.2 F. C.2 F. C.2 F. A.

8. PauloM. GeraisPernambucoS. PauloD. FederalParanáS. Paulo8. Paulo

iRoger Guthmann IJ. ZunlgaBernardo Frota lEudaclo MoreiraA. H. LundgrenJayme SantosJosé B. PadilhaStud Vice ReyR. B. Martins

lEuloglo Morgado 1|G. FelJó

| Waldemar CostaIO. MariaI Nelson Pires

Jorge Jabour |Levy Ferreira

Branco, mangas e bonet marronRoxo, mangas e bt. rosaAzul e ouro cm lts. horizontaisVerde, mgs. grenat e bt. rosaAzul e enc. e bt. encarnadoPreto, faixa e bt. ouro e mgs. ene.Cinza c azul cm lts. vts. e bt. azu)Encarnado e costuras azuis

PONTA 1 — DUPLA 12(Bettlng) SEXTO PAREO - As 16,30 horas — 1.600 metros — Prêmios: Cr» 30.000,00; Crt 9.000,00 e Ort 4.500,00, e cinco pot cento ao criador do vencedor - Animais nacionais do 4 anos e mais idade - Pesos especiais.l—l Praclnha, L. Rlgonl 541" Leste, J. Mesquita 521"Caxambú, O. Ullôa 60j2—2 Helas. D. Ferreira 561

Idealista, L. Mezaros .... 541Abdln, A. Ribas 541

3—5 Zodíaco, 8. Ferreira 54 fLuetzow, L. Coelho 52|3.°/5p.Galhardo, P. Coelho 50|10.o/10 p.

511 7.O/10 p.511 6.0/8 p.

2.O/10 p.1.°/ 7 p.6.0/ 6 p.l.o/ 7 p.5.0/ 6 p.6.0/IO p.4.0/ 8 p.

8 Fogo Bravo, J. Portllho4—9 Cumberiand. F. Irigoyen

10 Alvor. I. Pinheiro 541 _¦"/ 1 P.11 Pepito, J. Tlnoco 49IT.0/8P." Cavador, D. Moreira ...... 541 3-*V 7 P*

Cavador 12.1-3 1.500 95 215Néver Lonses | 2-4 1.600 no 1 5Itaim |14-1 1.500 95"Alvor | 1-4 1.400 87 2j5

Radar 118-12 2.000 127"Cavador |25-3 1.500 95 2)5Radar 118=12 2.000 127"Lover'8 Moon 18-3 1,300 80 3|5Curupay 26-2 1.500 94"Cavador 19-3 1.400 84 315Velho Rico 12-3 1.500 92115Helas 1-4 1.400 87 2 5Velho Rico 12-3 1.500 9215Helas 1-4 1.400 87 2 5

AP | 1-1GL | l|2-2AP | 1-CAL IGPAP|GPAL IALGLGMAL IGM|AL I

1-44-V1-14-V8-l|21-2C-23|4-51-4314-31-4

| Anda bemI Nosso candidatoi Bom reforçoI Vem de boa vitóriaI Reaparece bemI Corre mais na areia

Bom azarPoda surpreender

I N&o nos agradaí N&o acreditámos

N&o gostamosPode ganharNa grama é adversárioCorre móis na areia

IMlragalo e Ml Alhaja 4 M. C,(Klng Salmon c Esfinge 5 M. C.IHelium e Xlmbauva 6 M. T.iRio Tinto e X11U1 4 F. C.18. Wonder e Carioca 4 M. C.Figaro e Tomirls 5 M. A.Denblgh e Sassl .4 M. C.Funny Boy e Prateada 4 M. T.Formasterus e Cyrcnla -| 7 M. C,

lBuctinero o .Malva Brava 4 M. A.iHunter'fl Moon e Cuylta 4 M. A.Alvls e Aplanadóra 5 M. T.

IK. Salmon c Mensageira! 5 M. C.JMarltaln e Cadencra 6 M. C.

I R. G. Sul| S. Paulo| 8. PauloI Pernambuco

S. PauloR. G. SulPernambuco8. Paulo8. PauloS. Paulo8. Paulort. G. SulS. PauloS. Paulo

Stud EstherltaJorge JabourIdemA. H. LundgrenStud CaaimbéJ. Magalh&esErnesto PlccoleS. M. BoettcherStud Rubro Negro:F. A. RamosStud Seabra--1....Í.0 m. ValleJayme SantosMem

ILcvy Ferreiralidera

I Mario de AlmeidaÍEulogio MorgadoI Celestino Gomes[O. MariaIJo&o AttlaneslManoel de Souza

I Carlos TorresI Adalr FelJÓjj. ZunlgaI Israel R. SilvaIB. P. Carvalho|G. FelJÓ

Preto, E e bonet ouroEncarnado o costuras azuisIdem e faixa azulAzul e ouro em lts. horizontaisOuro e bonet azulBranco, cruz de Malta P e bt. EOuro e V em qdrs., mgs. e bt. mu-Branco, cruz e bonet azulPreto, costuras e bonet enc.Salmon, frlzo e bt. azulPreto e verde em lts. vertical»Branco, estrelas verde e bt. encVerde, mgs. grenat e bonet rosaIdem e faixa branca

NOSSAS INDICAÇÕES: LESTE — PEPITO — HELAS — PONTA 1 — DUPLA 14(Bettlng) SÉTIMO PAREO — GRANDE PRÊMIO OUTONOnacionais de 3 anos — Pesos da tabela (I)

(Cia sulco) - (Primeira prova da triplice-coroa) - As 17,03 horas - 1.600 metros - Prêmios: Crí 200.000,00; Cr» 40.000,00 e Cr» 20. 000,00, e clnco por cento ao criador do vencedor - Anltral?l—l Jocosa, L. Rigoni 53" Don Navarro, A. Araujo .. 55"Irrequieto, J. Portilho .... 55

2 Attaoker, Q. Costa 55.t—3 La Flêche, O. Ollôa 531

1.°/ 6 p. Mirapiara3.0/ 4 p. Torpedo2.0/ 8 p. Guaruman9.0/ n p. Impávido1,0/11 p. Forget

Guaruman, L. Mezaros .... 551 l-0/ 8 p. IrrequietoCarcel, O. Netto 55' EstreanteFallndor,-N._ Linhares 551 c-0/ 8 P- Guaruman

1—7 Campeador, R. Urbina .... 55] 5-% 9 P- EmpefiosaToropl, A. Ribas 55 3.°/ll p.Torpedo, E. Castillo 55 \\-°J * P*

10 Imp&vldo, D. Ferreira .... 55\ W. 2 p*4-llNacar, M. L-OUlerou .... 55 **°-' * P-

12 Mirapiara, E. Silva 53 [*•' \ p*IS Irresistível, J. Mesquita .. 55 *, *Í7,

, p'" Invlotus, B. Ferreira 55' 8*' 7 p

NoticiaMartlnlCallfcJabuttJocosaGuarumanBar-El-Ghazal| 5-3

126-312-3

i 2-4| 1-4«12-3

I 2'4I 2-4í 2-4"19^312-3

i 1-4115-11126-3

2-4

1.600 102" GP1.500 ,91313 GL'1.600 97" GL1.600 101 1)5 AL1.000 58 2J5 GL1.600 97" GL1.600 97" GL

1.000 57 3(5 GL1.400 854 GL1.500 913 GL |1.600 101 IS AL |2.000 123 3 GM1.600 102" GP1.600 97" I GL1.800 | 1103|5 | GL.|

5-6 | Deve ganhar novamentel-3]4 | vai ajudar os companheirosP-C I Bom reforço1-4 | N60 gostamosP-3Í4 | Multa distanciaP-C I Sô como surpresaP-C I Vat estrear com chanceI N&o acreditamos5-3|4 I Bom azar2-C ! Gosta da grama1-3J4 I Pode surpreender1-4 I Nfio nos agrada '112-1 ! Adversário de respeito5-6 I Anda como nuncaP-C | Corre bem na grani»11|2-3 i N60 é impossível

18. Wonder e Palmron lv 3 P. C. | S. Paulo!S. Wonder e Miss Chelital 3 M. C. | PauloIHelium e Estrolne 3 M. T. | S. Paulo|Punch e Balaklana j 3 M. C. | M. GeraislSantarem e Flecholse 3 F. T. I S. PauloIBucanero e Normandle 3 M. A. 8. PauloINcw Vear e Cary 3 M. A. | R. G. SulICongratulatlons e Opita 3 M. C, 18. PauloIStrauss e Vlhtiela 3 M. C. | S. Paulo(CheerlQ e Satanla 3 M. A. ) Q. SulI Sargento e Barcarola 3 M. | Paulo! Hellum e Easy 3 M. C. I S. PauloIRoyal Dancer e Doía 3 M. C. I S. PauloIMlragalo e Uruaplara 3 F. C. | R, G, SulIHelium e Tlpola '•¦ 3 M. C. | S. PauloIHelium e Ultima 3 M. C. | S. Paulo

ISt. J. Botânico |C. PereiralEuvalao LOdI iJilc-mI Loucnroth-Almcldu Idemllnah dc Moraes j\V. MelrellesSt. L. P. Machado Ernani Freitas

IF. F. Saldanha Miguel-Gil|J. E. R. Martins JC. L, Gasparln|H. Toledo Lara JM. Farrajotaistud Carmen )A. Fabbrl

I Abel A. Ramos | Alberto Alves| Vlctor Gul 1 liem j Geraldo MorgadoF}tttgllanl-Solanés'.G. FelJóZ. G. P. Castro 1 Osvaldo FelJó

I Carlos M, Tabert Adalr FelJóIE. T. Fernandes IA, D. Monteiro|Idem |Idcm

Branco e enc. em lts. hts.Solferlno e A em listas verticaisVerde, estrelas e bonet ouroAzul marinho e faixa brancaOuro e costuras azuisRosa, mangas e bt. roxoBranco, costuras, faixa e bt. azulOuro e preto era lts. horizontaisLilás. rogs. lilás e enc. e bt. ene.-Ouro • ; \.Azul, divisas o bonet ouro vTVerde e'preto em lts. horizontal»'*Branco e estrelas azuisVerde e estrela branca .Ouro e enc, braes. e bt. enc,Idem e faixa azul

NOSSAS INDICAÇÕES: JOCOSA — CARCEL — NACAR — PONTA 1 -- DUPLA 12(BettluE) OITAVO PAREO (V

• mais Idade, qu» n&o tenham1—l Lover** Moon. F Irigoyen

2 Mustnfâ. P, Coelho »-a Retang, L. Rlgonl

4 Velho Rico, R. Urbina ....l-«Pallna. M. L'011ierou ....

6AlbardSo, S. Ferreira ...7 Torit, C. Moreno

1—8 Curupay, E. Castillo ......9 La Pluma, J. Mesquita ....

10 Jutiândia, A. Portllho ....

Handlcap Especial) — ASSI8 BRAganho mais de Crt 150.000.00 cm

SILprOmlos

54,48515051|49150|521ÍOI48|

^."^ÍPJM^i.r P00 m1tÍ08 ~ .prêm'°s' CrS 60.00000: CrS 18.000,00 e Crt 9.000,00, e clnco por cento ao criador do animar nacional vencedorde primeiro lugar no pais e no exterior, neste ano — Handlcap2.0/ 7 p. Forget7.0/ 9 p. Empefiosal.o/ 9 p. Ümoristlco9.o/io p. cavador7.O/10 p. Manguarl8.0/ 8 p. GuarumanEstreante4.o/)0p, Manguarl2.0/ 5 p. Pontevedra.6.0/ 7 p. Forget

126-3 ' 1.2011I 2-4 ( 1.000(20-3 | 1.S00|25-3 | 1.300119-3 1.400|2-4 I 1.600

75 41557 3(583 3|5

93 21584 3|597"

!in-3I 5-2126-3

1.400 !1,500 !1.200 |

84 31595 21575.415

APGLAP

APGLGL

GL

112-3 I Nossa Indlcaç&o5-314 , | N&o cremos

1 l|2-i l|2l Gosta mais da areial-lC-2P-C

C-2AP | 4-2AP I l|2-3

, Anda bemI Reaparece pm boas condiçõesI N&o gostamos .

I Bom azarI Adversário de respeitoI Ptloe surpreenderI Nfto nos agrada

|H. Moon e Lovlng CupIXamete e BroncaIRequeté e Queen Tang! Morrlnhós e ZandêaI Percebe ePcrlitaIReversion e Caldas|JPox Cub e Toyo Glrl18. Hnssan e C. Dnrllng,

I Debutante e Nüu'S. Wcnder e Tamboa

4 M. C.M, T.

3 M. C.6 M. C.

F. C.M, C.M. T.

4 M. C.3F. A.3 F. C.

I S. Paulo|R.'- G. SUl| ArgentinaI S. PauloI 'Trueual|R.. G. Sul

I ArgentinaI Argentina

I ftnipiual

! S. PauloNOSSAS INDICAÇÕES: LOVER'S MOON <— CUR UPAY%- PALINA —PONTA 1 — DUPLA 14

istud Seabra JStud Favanossu

1 Jorge JabouriJosé A. CamargoJZ..G. P. Castro. I

.¦111 lonid .". Braga 1| llechara-Baceilar |!E. G. Baítos || st. R. dc La PlatalStud J. Botânico I

J. ZunlgaCarlos TorresLevy FerreiroW. AttlaneslOswaldo FelJÓH, de SouzaGeraldo MorgadoNelson PiresCeleriUno GomesC. Pereira

- An!mato de qualquer pais tle 3 auos

Preto e verde em lts. verticais \Branco, mgs. pjoto e B o bt, enc.Encarnado e costurais azuis'. %',Preto, faixa verde, brçs. e bt( eftc.Branco e estrelas azuts . 'Preto e branco e bt. encarnadoOuro. íjor dc llz c bt. Ee mgs. OoEBranco e.vcidc em-lts. vts. e bt. VBranco, nlnmares c bt. ouroBranco e etoc. em lts. hts.

HORÁRIOS - Poaas«m: 12,30 hora* - Primeiro Páreo; U.60 horas - Encerramento doa concursos com as apostas do Primeiro Páreo e dos Bet.-n._s, com as opostas do QUINTO PAREO-

.

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Às cJbegadas de ontemna Gávea

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K-mdl levando a melhor tóbre Zartíi-^r e Preilâmt»

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^¦K&MhMíiMAitÉMWt'¦ "vfc-ttWtL-SÉMtMtr1- -—- ,^M ii,,... _,.._, jttwr... ^.mmtTmBBm** -.JT .^t^^HS^^' J^^^WW-P^-iBP.M-t -wicBW _________r-»^JWr

"díipinKfa" reacendo HonlboJ (ffrg a imunda do Sa-lomâo)

/ ...B_______ili_. jBBit*''¦twt v^** .;' -#itíÉfe^^-i- '

«por. ImpoRdo-se o Botafogo por diferença escaaa

'WmWÊÈÊÊÊF'

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SfWSMMmSfi» _#**_.-. -.^__--._.,*.«.'___ ¦¦_¦¦¦ V--

O eiíreant* J-fartano dfrtpíd.. peto ej_rean.e C. Nrtío levantanâo, . o tju.n.o páreo seguido âe Impacto, Loto, Luca « VliiftJdo

,**Sí«« *_:..-

l__t*__--*_

¦._.-r-s,i.a>)^__iiw. MiWííi»-.-.^tóriK'' - • h'"y ~*%$ú- **_

4l(rarííKla cmando o "espelho" escoltada por Loiro t Vitaondessa[Era a terceira âo Salomão)

Kfl^u^r^fr^ ¦" x.- .--*-. •~,.-^ ,. •-' • A_________t___P^ i^^^^P-_______! ^^¦L^^K^fl^^St-PnÇ^^s

su*\ »<.. jaca, chegando ao vencedor {Era a quarta e tll.imo do

Salomão)

CORTE DA PAGINA DE TURFE1 os concursos de ontem^MM ^_w -_-_-__-_ ^» m\m __»__¦ ^mmr t» ^* -^w •^¦:^_^W^ » «J-W *^» mm^ ^Mmw i*§m m^^.:.mmWmm^mM. >

^lu^t^iftTi^^^ ****i*\**t**-t*»ia^^

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..tx-eut» — cit» « mt* m i«iuti,t.*«f ».B , « r-irtti* ui«-Oatiun*. I i-tt»tw*io, tó.a*~Ala»tln.. A. Aiaujtt. M.«.* - Rm». O tiiiòt. Mj::£ i* ffiK: S:i.» - oaoattí.. a e*tm, M<t*-mrtl«tV. I Utítitu, M1- ¦_• = (. -.1 1, M.,(,lr 1 »*.tc *—i* a_i»tm,- m, ôi lUiaui. M,II *-t'.»riwif». K fMUUf., M.

tfto t-nre-J M.iu Lmu»Touro — H" Pt.l-il.r__-._j. - Crf M.OOi-oiii» - Crt I tmpm t * (tra

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Crt «8.89.Movtmtato do ptuo - Crt ...

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Quarta-feira no Rio umirmão paterno do craquemilionário "Swallow Tail"

"ROYAL FOItEST'' IR* COMO RE-PRODUTOR PARA O HARAS

GC.SARARAMo prâxlmo dl* 13. tjuarU-felr».

dartri deaatnbarcar Ut Imm aíreado Oaleto. de um ¦'clipper" cargutj-ro da Pan Amertean World Alrwaya,"Rojai Tortayt", irmto paterno da"Swallow Tail". o cuque mlllontrloadquirido reoentamente pelo turf-man'carioca dr. Patxoto d* Castro.

Adquirido pelot ar*. Nelson e Ro-berto Seabra, a Lord Mcnton,"V.'v-.-ri Portat" t uma dtlma tqultt-cio ptr» o Bani Guanabara, aquam tri tarvlr como paator.

l!o;.-..l Koic3t". como "racor" rolbrilhante ntt pistas Inglesa*, rert-fíeado qua na sua campanha ini-ciai sofreu tpenat uma darrote,ttndo so **ctpe(Ud4 das piaua bt-•-r.do um bom >os por vtrtos c^r-por. em 3.400 matroa.

Filho dt "Bois Bunal". portanto.Irmüo paterno de "Bwallow Ttll",o noto r-itor do Haras Quanaba-ra tem magnlflca linhagem pelotado materno, pois descende deTudor Malr. por Rlperion em MatrTudor, sendo sua avô materna des-tendente direta de Fharc. em AnaBolesa por Teddjr. donde se con-rlul -por unia notAvçl conJunçSo deinfluências ganealógl£ta, a qua ta-tto presentes oe grandes ntmet to-bre que repousa, ria Grã-Bretanha,• sa França, a «letage doe temposatuais. i

»*r ?? »» •• I*f» tt *« -? 1*ia.ia* ** tt t«ít fl * - t.

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1 ü• * rarRO

ItOltllU Crf m.tmm rm Ct*sc*.-.->.-.- .-** t mm - r»v«i*i.*-4w_»s», 4 "tmtmm. ni,*~0«t»*«. 4 fWMl-w, it*

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MiliM "iprwlo" dos animaisnm ififofvlfõo na corrida

ès tiojo!• i-Aitr t-

jt.'«tjuba - a, tut... - tmta* tó"-

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POIIOUIA - 04. «W»**» - tttMS jt"J/>.

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AKHr BOLIYM - J. Utll» - *0tta tt"2/S.

IMARUHY — 0. rifttu-i - tt» tta40".

GOtD KURT — 0. Met4lrt — 100tea 33*4/5.

TAJARA — A* Ar«|e — **0 t»

HOMI rttVT — 8. Ptfrt-ri — 400.:-*. Sfi/t.

r PABEOPRAC1NHA — t. R!|«al — «00 ta

lt», ftt».ÚWTI — i. **•*.•_» - 700 wa

44"3/S.IDEALISTA — J. MttCjtltl - W

tet 45"3/3.V PAKEO

JOCOSA — Rlf. — 800 tta S7"S/5h :!.

ATTACKWt — GtraWt — MO tea»"a/5.

GUARUMAM — Meurt. - tOO ttp

CARCEl — C. Ntt» — «00 t»í8"í/5, tntte.

CAMPEADOR — UrtUt - -00 ta5", Um.

f PABEOMUSTAFA' — P* Mtdtttt — 600

ata j6"3/8.V. RICO — Partilho — 100 SSS jt"

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|,t fAUtO ~. l.iOS atri. — Hr-¦tu lli 1 Ctntmt * »:.<i«!.t» (1)|. Alwe — is_a|*t.: t»*4|10 — 41-f»rt«ttt 1 rert-at — ItlttM; t-cittttf I4.M, .inj.1» St.<0. f!»--. i.Jtt* itjso.,

." I-AURO — i.aw «... -- IfiU(I) r Cátia t f«* 1 dl I Ot».He — ttsaftt lei-t — poeta trfI).-». Ml «t.OO. .lir.» II.S0 t..Jü.tw. :Hf«t»»t» nrita '«t*».

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IÀTI CLUBE DE RAMOS - Hojt, o querido cfyba aquu-uco do próspero subúrbio leopc. Jinense que lhe empresta o nomo* port*i*»**u*4m***4*4** ocasião do batismo dos novos barcos qus irão aumentar sua f loti.ha, homenageará o nosso matutino *********************

ir'nrni>iTiii» »iii|iiii..MWjjjLUi:i.i.j-ij.L-.L)»a.jj.j :.iiuu;..ii.iirL.:.. ¦..,iu^mum'M>'w;rtr"''MT-~--r—rr-n-i: —rr-n—— "' "'"1 r—T"" "—•¦¦¦' ^~~»--.-^-f~»~...~^.^*J...^.^..^-».......-.-n.M,.....ln.ll.l *¦¦,-, .«.pr,,^...^^^ ¦¦^¦n..,,*..,»^^ ¦-—,„ ,...,.,¦,—«—..———w,.l— m ¦ , -, „, ¦ mn ii.mii nm ¦¦¦mui iiirmraiiiiiMMiiii.

EM BUSCA DA "REVANCHE"Lutará hoje O Astória F. C* COIII O E. C. Del Maré, nocampo deste - Aspirantes na prt liminar - Detalhes

^^Hn^^^H_ByKv« \í'" Tm ÀW 1 '£ ÃwW *>i ií* JP '

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O /ort* «.n/un-o «fo lf. C. ÍM ««"fc «w «*** »«ao Asforla r. C,

te frente

üm bata tmUto.0 **r* r.*n»*.otoeje, ns pr*ç* à* t*patu* áa I.C. Del Msff. ilimintii MUTÍO «rmlut* o* comumo* Op club* toc*l

r do A*u_rt* P.O..—

VX* lllll-lKit* piíiio. «ue -«-rn *«ndo

*Éi___r_t*de «Mn *tv*i<*>d»d>.. tw **«rscutUU.*» d» um* **rf.»nt_-«".*__ qu* tt* i rlm-l.» tt* QU* 0* «tal*

Tombou heroicamente oAmericano OlímpicoDerrotado pelo E. C Cocolé, pela conlagem de 3i 1 — Pre-sente "Mirinha" — Oi quadros e goleadores — Um falo

desagradávelPerant* ratuilistlc* u*l*Und*

que lotou et mpleUment* a* dep*n-dtnclk* soctkU do r.. O. Cocetá.foi rtsllzado domingo último o es-j.i-t.i.m encontro entr* *» *qi*ipe**!*¦ am*dore* do club* local • »do Americano Olímpico r. O.. Apeleja entre a* duaa conttertdt*¦grcmUçée* foi bwttnt» Intr-rtt-¦ante, predominando no deeor-rar da mesm* o espirito de luU •principalmente de dlsctr'tn* *&r*-dando em cheio ao* «!«e coirp»r*-ceram k prata de e*porte* d* Ilhado aovern*dor, cenário qu* ta'. dochoque.

VENCEDORES LOCAISEmbora pouuldore* de uma fran-

d* equipe, o* tlsitantes »p6* oe 90minuto* de lut», tomb»r*m pata o*local* por 3 x 1. marcador ette,injusto par» os mesmo*.

A primeira etapa da porfl* tèr-minou com a vantagem de 1 x 0para o E. C. CocoU, ttnto esteconsignado pela cobrança de umapenalidade mAxlma. * roaeo vêrbastante rigorosa. Na secunda par-te do choque os visitante* conse-gutram Igualar o marcador, paraquase ao termino do !c*:o, sueum-blrem perante seu* leal.- adversa-rios. Embora perdedor*», o* vial-tantee demonstraram i*m «*p'rttode luta verdiTlc-lrMuc-ntí hnt-r*•.:.-atonante e, acima d* tudo • t.iccl-pllu* de qua os mesmoe sto pos-nuldores, pola *o findar a peleja,cumprimentaram seus vencedor**.OB QUADROS E GOLEADORES

Sob a ordem d* um juls local,os dois quadros entraram em ram-po com a seguinte const.tulçln*

E. O. COCOTA: Ale; Cabo o He-Uo: Maurício (Cuba), Krco • Lu-qulnha; Zéllo. Bul 6o, Irtseu (Jai-mel, Pedrlnho e Russo.

AMERICANO OLÍMPICO F. C:Curtis; Bigode e Jaú; Doce 'Mo-noel), Ardil (Relnaldo) * OsvMdo:Carauna, Mario, Zé Crioulo, Mil-ton e Clenlnho. Os tentos dos¦vencedores foram consignado* porPedrlnho de "pênalti", Russo • Os-vnitio (contra), enquanto que, ZéCrioulo mareou para os vencidos.

MIRINHA COMPARECEUAtendendo a um gentil convite

feito pela diretoria do AmerleanoOlímpico, Mirinha, Madrinha doEsporte Amador de 1949 comjüre-eeu & luta, tendo a mesma dndo opontapé Inicial do "match".

DM CAPITULO EXTRAEsse capitulo extra é, sem dúvl-

da alguma, destinado k Diretoria doE. C. Cocotâ e, multo e.ipeclalmen-te, à seu "educado" corpo.social fe-mlnlno. JA nfio é de hole que che-gam ao nosso conhecimento, a;' ir-regularidade* que acontecem napraça de esportes do clube llhêo.Domingo último, nosso reprcsen-tante, bem como Mlrlnha, pas-

saram mau* momento* naquet*lixai, motlvudo* pel* falta d* * ten-çio do* dirigente* do cit*do clube.A falta d* atenção paia o* con-VldtdOS é OOlU r.n..-rlr., butindopsra encerrarmo* tmt capitulo, et-Ur 0 f*tO d* QU* O nu-.vi ; rpr. r. n-tante sasUUu todo o d mi nrui-r daluta. sentado no chio .m plenogrsmado.

HOJE NOVAMENTEim.", o conjunto d*. Marta d*

Graça com alguma* moditicuço*-.»,-st.iri novamente «m açSo, rontr.um categorizado quadro d* no***Jri.nf.rio »m»dor';t*.

quadra* *** *«mett*r*w. i»r.,a *m«if-._i. a d*i n*it. p*i* tmMÊmtOt » 1 t.

far* **l* p*t*)«. » aqui;,» 4a Aa-ton» J* tol «w-f__l*tl* «. MtVO mo-*sif).-»*..va d* ultim* .'•:». ;.«s«t*üMllit CutMtltUld* * Aldo. Almtr •walUf. a»h__.!i. Lula * _-uti«,;WEB, f»tur«. MU-i-l. lulo •BtW.

rtn.1 imisai.

H» r*_!_mlt_*r. tturto «nt lut* O*.Oíljutt-Ci* d* m;*iui.i-i

-, ¦¦i-rr.„lr.„*..M..l..i„.r,,l i, IU WW^mW ZsporO?amoeúrANO IX RIO DE JANEIRO. Domingo. 9 de abril dtt 1950 NÚMERO 2.659

Maravilha F. C. c Peçanha?. C. cm luta

BEM PREPARADO O MARAV1UUO qu*dro d* Quintino qu* tet

pouco* v*m •* Impondo. maaUtndttma forma t, ««pera turpmnd-To* r*p»r«* do Mlltr.

CONVOCA O rCCANUAO diretor d* Ekportea do Pa.a-

nha pede por no*to tntermMIa. ocompttrcclmento do* ««tulntea *!*>mento*. em «ua Md*: AMADOíUtn:Osvaldo — Miro — DodO — Tta«ílu**« — Ariindo — Tmih**. — Pé d*Mico — Lampreia — Dtma* • Ma-rto.

ASPIRANTES; Otreldo — Pm.r*lr* — Ad*l*on — Bdaon — Pio-rUno - C»rto* — B»tliU — Paul-to — BotE. — Art • ai ¦»-..-..

JUVENIS PELA MANltAP«l* m*nbi. e*t*nto em oçlo o*

Juvent* d* *mbo* o* grêmio*.

Serio compromissopara o Nova AmericaConlra o Olarias, de São Mateus, o quadro de Rui - Prometeagradar este embate — Uma preliminar promissora — Notas

DtpcU d* truct; i-»!.r.;orlr*do>quadro* do nc**to futebol amkdor.t*.,'* ).-¦ ;*• o Kov* Amftlr* m*l* umi**rlr> comprini-.tMO a **ld*r.

OLARIAS, UM ADVERSÁRIOTEMÍVEL

Todo* quanto* acompanharano«*o noticiário, nto trtAo düvt-da* nn «firmar que. o Olaria* A.

York F. C. x Laranjeiras F. C.'í <¦ * 'ir í- * |.*i(i .Ir '*; *'t«

da Laru-jt-t»* F. C.( eta luliauma.Mlt t«i->* dtt «mnitt jiirda í-t.tn- o(¦ittdru l*x*l e * ;ujinte ttv:ettnii<,:-jtio York P. C. *

Par* l*t* co*.|o H ttile riraU-Iat*• r*-. rritr.uçt».t do l.itjnifltai, qut_,.•-! í uni*; ; AMADORES — 1*1-¦it. ¦ Dar.tn t Ir-; Ai.*»;i.!ie, Fi.: .r May; Zumati. Jorf***, Ruaao, Ornar• Jalr. ASPIRANTES: P*utlnl»a. D«.ni r Jorft: Matt-jiíc, Ze** * Jeto',N-:». i*i> ¦!, Barre, Vtit* • i* ' -clu.

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ÕÜTRO BOM AMISTOSOEM REALENGO. CRUZEIRO F. C. I VASCO SUBURBANO F. C. -

NA PRELIMINAR OS ASPIRANTES

Om Ot Sto Itateu*. eredeadadopor au** exlblçtk* «nUrlore*. 4 umquadro temível.

IU \l li-v m.i: ,i*\i;TamMm o quadro do Nova Am*-

rir», etn tua* dlUrn** *pr**ent«-(do*, n&o tem detiado dúvida* dt•eu poderio, motivo ptlo qual, «ti-frent ando ttm ronjumo como o doOlarU*. travar* um* porfl*. qu*por certo, agradará »o m*t* ext-gtnte tio* exp«ct*dorM.LMA PREUMINAR l*Hi>MIBB(iKA

Como preliminar dmt* «mbate,JorarAo o* quadro* aecundartot do*dou club**, numa partida qu*Umbem, prormeu sgndar. ••

mmmw^tT^^mW ^^^^^H w*tt? SÉn ^^mw mpf -ZEi ^ÊB^B' -

.^Wt

equipe do Flamengo Suburbano.

LUTA QUE PROMETEFlamengo Suburbano F. Ç. e Unidos da Maria JoséF. Clube, em empolgante duelo - Convocam as dire-

ções esportivas - Juvenis, pela manhã

O Cruzeiro F. C. de Realengo,preliará amistosamente com oVasco Suburbflno F. O-, na tardede hoje.

Em atividade os velhos do BotafogoREAPARECERÃO VÁRIOS TRICAMPEÓES AMADORES NÓ COU-

TIYO DE HOJE - DETALHESA fim de tomar parte no pitai-

mo campeonato da Saudade, esta-rt em atividade na mnn-.fi de ho-je, em proveitoso coletivo, o qua-dro de veterano* do Botafogo PR..

VÁRIOS REAPARECIMENTOSVArlos "aaee" do pastado, que,

com destaque, defenderam •* corrado clube de Csrllto Rocha, í*rfono ensaio de hoje. oe seu* reapare-cimento*. Rntre os que voltarto *ter contAto com k pelota, podemoscitar o* nome* de Mato Oroeso,Agostinho, Carvalho Leite, Dunga,Rui, Alfredo e muitos outros.

OB CONVOCADOSPor nosso Intermédio, a dtreçlo

técnica dos Veteranos do Botafogo,convoca os seguintes "brotinhos":

Vitor — Germano — Alfredo —Dunga — Borges — Badú — Mato

Orosso — Blbl — Rui — Alolslo —Zeeé Moreira — CanaU — Possato— Álvaro — Otto Wllraann — O.Leite — Nelson Jullanl — Ptrie* —Patealto — Agostinho — Vlvelroe —Nelson — Preguiça — Bandeira —NUo — Hilário — Valdemar —Américo — Cartolano — Rogério eos demais que queiram participar.

EM REALENGOA peleja em apreço teri por lo-

cal o campo do Cruzeiro P.O. emBealengo. Esse encontro prometeagradar.

CURIOSIDADESOutro fator que concorre para

o interesse que a peleja vem des-pertando é a circunstancia, dequc o Vasco Suburbano t.Ç. M¦apresentará de modo a ser Julga-do pelo ppbMM JA que pretendadisputar o próximo certame otl-ciai do D.A. da P_M.P..

PRELIMINAR

Na preliminar estarfio em lutaos quadros de aspirantes de am-bos os clubes.

PELA PRIMEIRA VEZEstarão em lula, hoje, os conjuntos do Tric 'or F. C, do En-cantado, e do River — Em Piedade o encontro — Detalhes

. O 2." aniversário de fun-dação do "Dlope Clube"

Comemorando seu 2." aniversáriode" fundaçáo,. o "Rlopo Clube", àrua Sete n.» 171, apt| 202, conjun-to residencial da Penha, fará cum-prir hoje um Interessante progra-ma de festejo». Incluindo-se entreos mesmos um baile no salto da

Inicio

Hoje, k tarde, na Praça d* *£*•portes do Pltmengo SuburbanoP. C, *«rá rrcrpclonsdo o pujanteesquadrto do Unido* d* Maria Jo-sé P. C. de Campinho.BEM PREPARADOS OS RUBRO-

NEGROSO* rubro-negro* de Osvaldo Cruz.

acham-s* em ótima forma, vindod* sucessiva* vitórias, frente á ca-tegorizado* quadros.

CONVOCA EUSTAQUIOEuataqulo. o renomado orientador

da falange suburbana convoca pornosso Intermédio, o* seguinte* ama-dores; Pedro — Tilo — Raul —Chiqulnho — SUva — Edgard —HcUo — Delalr — Balan» — Pa-fúneto e Cabrlnha. Aspirante»-Barbosa — Antônio Heitor -> Vai-demlro — Floriano — Estaca —Slnhá — Aristides — Gaspar —Valter e A-Cldes.CHAMADOS OS AMADORES DOUNIDOS IDA MA UM JOSí: I*. t*.

O diretor d* esportes do quadrode Carioca, pede o compareclmen-

Ginásio do l.A P.l20 hosas

com ás

Reaparecerão Bicudo; e MangueiraNA PELEA EM OUE 0 E. C. SAO LUIZ ENFRENTARA, HOJE,

0 NOVO MUNDO F. CHoje, ot afloioiiados do futebol • em cheio ao mais exigente des es-

residentes no balrso da Penha o pectpdoree, nfto *6 pelo valor do*adjacências, terfio oportunidade de | conjuntos qu* estarifto em luta,

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Utr — Jujuca — D*nl«l — Ivan —Zezinho — Benicio o Nelson,

JUVENIS PELA MANHAPela manhi, os quadro* d* juv«-

nls dos mesmos grêmios prellsráo*mlsto*»mente.

0 E. C. Bandeira em Niterói0 grêmio de Míriam enfrentará o Figueira F. C. •• Convocação

Begulráo hoje para Niterói asequipes do E. C Bandeira, a fimde enfrentas ss valoroso colrmáoFigueira F. O em partida amls-tosa. Estas pelejas que vèm sendoaguardadas com grande lnteréM*prometem um grande espetáculo,pois, ambas a* equipe* estáo bempreparadas.

A dtreçto técnica do E. O. Ban-dclra solicita o pontusl compare-cimento na sede á hora marcada,dos seguintes Jogadores:

ASPIRANTES AS II HORAS —Fernando — Peru — Zeies» — BI-ra — Jair — Mangueira — P*ulo

Djalma — Zlto — Ivan — Be-!*.* — Blorô n — Orlando — Hu-go e Canário.

AMADORES AS 12 HORAS — NU-ton — Miro — /.'lnl to —Ti» —Tltlnho — Jullo — Mail — Ptulho

Manoel — Haroldo — Vftlter 'i-Cabeça — Vftldo — Bert • M*g-ninho.

A estréia de Pato naequipe dos Aliados0 CLUBE DE ÁUREO RECEBERA A VISITA DOS MENORES

DO PARQUECerca-se de grande espectativa

o prélio anunciado para hojeentre os disciplinados quadrosdos Aliados de Bangú x Menoresdo Parque, composto de elemen-

Rgsiatlr um bom encontro que, napraça de esportes do Frigorífico S.C, será travado entre ss equipe* doclube local o do Belford Roxo E. O

AGUARDADA COM INTERESSEEsta peleja- que deverá agradar

*******

como também, pela simpatia .qu*desfrutam em nosso cenário ama-dorlata, vem sendo aguardada comgrande interesse.

ESCALADO O QUADRO LEO-POLDINENSE

Par* tto importante compromls-so, a dlreçáo técnica do Prlgorlfl-oo Jt. O., Ik escalou o seu quadroque será o seguinte: — Herval. Sal-gueira * Toninha; Jacques, Galego• Leleco; Esquerdinha, Djalma, Ze-qulnha, Brik e Dema.OSCAR P. GOMES, NA ARBITRA-

' GEM "O sr. Oscar Pereira Gomes, »*rá

o árbitro desta Importante peleja.ROA PRELIMINAR

PreUmlnarmente, será realizadoum bom encontro, quando luteráoas equipes de aspirantes dos doisconjuntos.

COTEJO PROMISSOREm Bangu o Ceres F. C. enfrentará o Symas F. í, de Anchieta

— Convoca o alvi-anil — Notas

A briosa equipe do River F. C, que pela primeira ven, dará com-bate ao Tricolor do Bnc<in*.a_lo.

'No excelente estsdtnho do Rivert. O., será travado logo mais. umbom encontro amistoso, quando po-le primeira ven, lutarão a* equi-pes do clube local • do TricolorV. O., do Encantado.

LUTA PROMISSORA ,Esta luta, qua vem despertando

grande Interesse no selo dos adep-tos dos clubes litigantes, 4 dasmais promissoras, visto que ambos

E. C "Império Serrano"Eatá sendo chamado á comparo-

cor com urgência a nossa redacáo,o.presidente da famosa trl-campeádo carnaval carioca, a fim de tra-tar de assuntos de relevante Impor-tàncla para a querida "verde ebranco" do morro da Serrinha.

Maguari e Recreio emconfronto

Medirão fOrcas hoje no campo do Flamengo, as equipes dosManguari de Botafogo e do Recreio do Engenho Novo. &sc prélioque será cm disputa do artística, taça, está prendendo a atençãodos adeptos de ambos os clubes prevendo-se assim que uma grandetorcida oílulrà ao está dio do Flamengo. As duas equipes estaobon preparadas e confiantes. Para êsse prélio, a direç&o de es-portes do popular clube de Botafogo, espera poder contar comtodos os seus valores, o que riSo pôde fazer nas partidas dispu-tadas contra o Delano e Moinho da Lua. A direção do Maguari estáplenamente confiante, o Maneco. o vitorioso técnico, espera ver seuspupilos alcançarem novo triunfo, conqultítando para seu clube maisuma taça. A torcida Maguariense j& se está organizando para in-cehtlvar seus "craques" à vitória. O quadro do Maguari ainda nfioestá escalado* e por isso Maneco pede o comparecimento de todos osjogadores inscritos, às 14 horas na sede, a fim de rumarem incor-porados para o local da peleja.

o* clubes, *io possuidores de bonsconjuntos.

O QUADRO DO TRICOLORO quadro orientado por Blrusca,

que vem de sofrer uma série de re-modelaçOos. se apresentará assimconstituído:

Ari; Gomes e Blrusca; l_Uzzo,Braz e Jullnho; Marujo, Manlnho,Mani, Edson e Orlando.ASPIRANTES NA PREUMU-AR

Antecedendo ao combate prlncl-pai, estarfio em confronto, asequipes de aspirantes dos doisclubes.

Apôs conqulstur brilhante empa-ts frente ao aguerrido esquadrãodo Itaguai P. C, domingo último,voltará k cancha hoje, o represen-taçfto do Cércs P. C. Será seu ad-versárió o E. O. Sigmas de Anchle-'t», possuidor de um ótimo qua-dro.

PUGNA PROMISSORAMantendo-se invicto desde o

principio 'do corrente ano a equipe

do Cércs F. O. vai k campo dispôs-ta manter seu invejável titulo. Porsua vez, os "anchletenses" procura-rio quebrar esta Invencibilidade.Lucrará, portanto, o público * quecomparecer á praça de esportes doceres, pois, terá oportunidade depresenciar a empolganto luta.

CONVOCA O CÉRESPara este "match" estáo convo-

cados os seguintes "players" do"mais querido":Macumba — Hélio — Paulo —

Jorge — Alemfio — Eduardo — Mil-ton — Tlto — Durval — Ponto No-va — Salgueiro e Minelrlnho.

ASPIRANTES NA PRELIMINARNa preUmlnar estarflo em açfio ns

equipes de aspirantes dos dois gre-mios, Jogo que também promete.

tos dos aspirantes do C. R. Pia-mengo.PATO FARÁ' SUA ESTREIA

A nota principal no embate dsHoje entre os dois categoriza-dos conjuntos, será sem dúvi-da alguma a estréia do Jovem za-guelro esquerdo Pato, envergan-do a camisa dos Aliados. Pato éum elemento de futuro, e muitopoderá ser útil ao clube da ruaChita. •

UMA BOA PRELIMINARNa preliminar os aspirantes

dos Aliados, o já famoso escretebranco, que este ano vem fazen-do uma grande campanha, darácombate ao disciplinado quadrodo Alvi Negro.

, um bom interestadualHoje, o Frigorífico receberá a visita do Belford Roxo F. C.

— Oscar Pereira Gomes na arbitragem — NotasÁ praça de esportes do Novo

Mundo de Inhauhia P. O., vi-verá domingo próximo, uma desuas tardes mais movimentadascom a realisaçfto de grandiosofestival esportivo, o qual terá co-mo prova de honra a partidaque reunirá as pujantes equipesdos clubes acima. Só quem co-nhece esses doto esquadrões po-der., avaliar o que será o Jogo,pois além da técnica de que sãopossuidores, sfio de uma comba-tividade e disciplina sem par.Por tudo isso cremos que q em-bate do domingo, a tarde, serárevertido de lances sensacionaise de muito ardor por parte doslitigantes. O sr. Luiz, por nosso

intermédio convoca os seguintesamadores:

Alcides, Bicudo, Cooler, Man-gueira, Cosmo, Paulo, Madurei-ra, Dimas, Adir, Bene e Amau-ry. Na preliminar Jdfearfio asequipes dos aspirantes dos doisclubes num prélio também cre-deliciado a agradar, levando emconta as suas últimas exibiçfies.Para esse encontro a direção deesportes convoca os atletas, Ex-pedito, Jofre, Waldomiro, Wal-mir, Anatolio, Renato, Ouilher-me, Jofio, Jorge III, Esquerdi-nha, Jorge II, Hernanl, Hilton,Orlando, Osvaldo, Jalr, Wilson,Henrique, Miguel e todos os de-mais sócios atletas.

á^0f.Mfum SORRISO

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MFIASPIRUM

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O RtTlEDIO DE CONFIANÇA KlAYEm '

O Astória F. C, disputará o próximo campeonato do Departamento Autônomo da Federação M. de Futebol

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UM POUCO DA HISTORIA DA ILHA DATRINPADEl—il llll i ¦

VIDA POLÍTICASABERESTUDARMUITO

te lem dllo arespeito da atual de-cadência do eiulno. oque nlo é de «tra-•nhar em vtr«u. da vaailtUo e

«tamplcxtdad-. do iiroblema. .Unimeto, porem, ria» crumi» e isub-t-nu-,*-, láo numerosa» geral*«.ente apontaria-, ocorro citai«jua poucos ne lembram, comouma das mal- -miwruntes, dacerta lalha, profunda e Imper»dofivel, do» nosaios Rlstemas deensino: noa prograiruus em vi*gor. Uo fartos em exlgénelaisque até »e tomam impratlcà*

Descoberta por João èà üm ou por [ilcvam fa Gama! —Os nomei que }é \m — TrlH veiei •cupttli P*k. \w$kw'mm

A primeira expedição que íoi esludir i lengírvqu-a iii-laia nacional — Sois estéril, ar peslilero I mar vlelento— Apesar disso, muito querida de certo povo da Europa...

'OLDEGAR VIEIRA

vela, uma palavra nfto há quecoloque, entre os devera» e ob-

¦ '.ivn-, dos mestre*, o de entl*nar a estudar. Efetivamente, anossa mocidade nlo uai» estu»dar. Domina, neste terreno, oempirlamo absoluto. Pato é queos Jovens nfto deixam de sen*tlr esta necessidade.

Inexperiente* c submetidos t*compressões escolares, êle» cos-rumam recorrer, desde cedo. anlguem quc os auxilie na pro-tura dos assuntos e no modocomo incorporA-lo- * mente. Namaioria das vetes. tUte alguémè uma petssoa estranha u et.-rola, com quem i-e habituam nlixar, om neral deíeltuosamcn-te. as noções requeridas, demodo que. em face da conhe-cida precariedade da escola,da-se que o Jovem acaba porísoírcr maior influência destes••cxplicadorcs" oue. afinal dccontas, da própria escola.Aorendem, assim, a estudar dc-íeituosamente. habltunndo-se adepender do auxílio de alguémo nue vem a ser prática preju-cllcial, cm face dos verdadeirosobjetivos da educaç&o. Vfio. as-Klm. & margem de qualquer tn-terferéncia da técnica, perpe-tuando-se os velhos proce«o?de aprendizagem, os miais, con-feridas com os métodos de en-sino txlnda em vigor nas pro-prias escolas, nüo deixam mui-to a derejar. Verdade é ouecertos indivíduos mais dotado»,conseguem dispensar, mais ce-dn ou mais tarde, o auxilio do«wcplleador e. conscientes da Inc-ficada da escola, sáo estes osqur enveredam pelos caminho»tortuosos do autodldatlsmo comlamentável dlspíndlo do seupotencial bionen-ético.

Os iovehu. tão condenadoipelos «ulgadores stmollstas rionosso drfiwa pedaeóglco, sâo.em princípio, ns verdadeiros vi-tlmns dos grandes erros, oumelhor, do erro fundamentalcometido pelos seus orientado-res Intelectuais: o de nilo lhesensinar a estudar.

E>i verdade, esta seria aítincüo prlmacial do professor.Consoante os objetivos da cl-éncia pedagógica atual, o ver-dfdeíro estudante nfto é pro»priamenie o aue "estuda", "re-cefce a lição", mas o que pes-quisa, descobre e cria. por ti

• mesmo, a realidade das idéias.Isto não quer dizer oue o au-todidatismo seja o ideal daeducação moderna. O simplesautodldatlsmo não supõe o es-tudo tecnicamente orientado. Oautodldatlsmo nfto deixa deter suas vantagens: ns amplasmargens de afirmação e reali-s-açáo postas à dlsposiçfto dainteligência em marcha. Mas,por outro lado, numa épocaque se caracteriza pela vas-tidão dos campos de estudo,assumem proporções espanto-pas os prejuízos que êle acar-reta para a formação do cs-itudante, levando-se em contaa economia de esforços é detempo que lhe proporcionarte,a atividade intelectual racio-nalmente orientada. Esta orl-entaçfto vai se tornando cadavez mais possível e mais com-pleta, à medida que se desen-volvem os recursos de penetra-çfto e análise da personalidadehumana. Tal evidência tem re-tsultado no surgimento, em pai-ses mais adiantados, de orga-nizações destinadas à orienta-ção dos Jovens em diferentescampos, desde a mais difusaorientação educacional, extra-curricular, à orientaçfto profls-slonal especializada, ou ao li-mitádo exame de contra-lndl-cações. Instituições desta na-tureza não sâo encontradas en-tre nós, a não. ser em raroscasos (SENAI, D. N. do SENAC,I. S. O. P.) ainda em fase in-cipiente, que se caracteriza peloestudo da adaptação de meto-dos de trabalho, Já experlmen-tados no estrangeiro, ao ambl-ente especlallsslmo < do Brasil.Mister se faz que .estas lnstt-tuições, trabalhando agora napreparação dos nossos técnicos,dentro de pouco tempo tenhamdemonstrado a validez dos seusbenefícios e possam estendo-los aos domínios gerais da edu-cação brasileira, em todos osseus graus de ensino.. Com efeito, se o nosso sls-tema educacional tomasse prò-priamente conhecimento da ln-dlvidualidade a qué deve ser-vir, se êle não fôsse construídoaereamente, sem uma perfeitacompreensão *!*& condições ge-rais de sua clientela, teríamosai coisa bem diferente do quetemos, disso que construímossob as sugestões de outros po-vos. em condições sociais e ma-terlals bem diferentes. das nos-sas. quando nfio tão mal orlen»tados quanto o somos.

Com as evidências e os re-cursos do nosso tempo, eis quese "vftq reformando 03 sistemaseducacionais dos povos cultos.è entiorifrando lugar de relevoM " X

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-7,7'',t377., '..- ., V .:'¦¦:

J\ UMA da Trindade e*tár*\ iioviiiuente. em foco. Nfto¦ * por çauiat do problemàll»(«•«ouro qu*. dt«m. »ll íóra tn*(errado i«-!i.« «tultiu» pirata»,nira era coiwqüénc.t. d* exp*-dlçfto que. coordenada peto ml*nlstro Jttfto Alberto, tm e*i*\ or-i-ini/aiiKl.i com o objetivo depf.qulxtiA de vária ordem nainóspita Ilha — ueêqulAtis.«tm-, jà levadas a efeito pormin-, de uma vex e em diferen*tes ixns.òt\.

Ki-Ktiiii!', alguns lilttorhulotf.*,a ilha du Trindade íol úttto-berta por Jofto da Nova. em 5de março de IMI, quando de*inundava ft índia, como caplti.fide quatro navios, a mandadod'EI Rei D. Manoel, dando ftIlha o nome de AK-cnçao. Ou*tro». porém. dfio*na dencoberi*.

OS DIVERSOS NOMESDA ILHA

A ilha d* Trlndudti — a pro»i>tVito de fujit ithuiiià t\m m*vimm, como roteiro, d* iniiani-Ht-* roonofrafla do dr, Editar-do Marque* Ptttxolo editadai>el" Arquivo Nacional, em nua».oficina* urijiciiji, em lt»S2 ~»te-ve dlverto* nomes nau ctuU* |mapa» antlto*. entre c*» qual*pcwemtw citar. «— Ancensâo.Atridade. Ia Bentll, L'Axinldá,Al 1 lt.u.nli-, A; < lm,. Iii. 14 Atrllll-tá, Trinidad- Trinrtmi Aiwen-ram. Acrnçaoem. etc.

Todavia- dc errto tempo emdiante panou a M?r chamadaapcisaj. de ilha da Trindade,perdendo o nome primitivo deAwetiçfto.

Quanto à «ua potiç&o, liouvemulta divergência entre os que

LINCOLN PE SOUSAem 18 de maio de 1602. por Ks-tevam da dama, companheirode Vasco da Oama. na Mia se-Runda expedlcfto ft tndia. E'desse parecer Caplstn.no dcAbreu, quo estudou profunda-mente a queslfto. <Rev, do In*t.Hlst. e Geog. Bra». T LXXIV.parte I. 1911).

Jft Saint-Adolphe, em seu"Dicionário Geográfico do Bra-s'.l". e alguns mais, atribuem odescobrimento da ilha a Trls-tfto da Cunha, em 1770. o que.evidentemente, nfto tem rauAodc ser. por Isso que multo an-tes, isto é, depois dc 1500. jftera a mesma conhecida por Jofioda Nova e Estevam da Oama.

a descreviam, dando un» «Itui-da a 8° de latitude 8. e ou-tro» a 30.*. 31'.

Acompanhando o -mtatanclosotrabalho dc «Marque-, Peixoto,vamo* pausar em revista, porordem cronológica, todos quan-tos depois de Joáo da Nova eEstevam da Oama tiveram con-tato com a longínqua itha per-dida na imensidão do AtlftntkoAustral ou, pelo mena*. a viramà distância.

1503 — Jofto Empou, embar-cado na armada do capltfto-mor Afonso de Albuquerque, fa-Ia na "Ilha da Ascençáo, Juntoá qual estiveram toda a noite,quase a ponto de se perderemcom um grande temooral e ven-

«Conclui na **.¦ pftg.)

0 cargo público nasociedade colonial

QUALQUER

estudo retrospectivo do cargo público não apre-senta interesse apenas como capitulo Integrante de nosâahistória administrativa mas, ainda, como trabalho de pes-

qulsa e refracfto de fatores sociais de nossa formacfto nacional.Sob o signo de beneplácito do Estado, surgiu . funçfto públlci

em nossa organização administrativa colonial incipiente. Seu ti-tular natural, beneficiário, é o fidalgo. Mas já sob êste aspectoé preciso considerar o tipo renascentista da sociedade portuguesa.Os séculos XV e XVI foram os da expansão marítima e mercantilde Portugal. A expansão marítima vinha corresponder ft vocaçionacional.,Com éle afina a tradlç&o aristocrática, e cavalheiresca

. \f. GUILHERME DE AR AG AOdas "obras valerosas", do espírito camoneano. Já a .expan-So co-mercial e colonlzadora .viria esbarrar com uma contraindicaçftopalpável da alma ibérica: a falta de afinidade com a tendênciacapitalista da burguesia nascente. Diz. com razão, Trlstfto deAthayde. apesar do pensamento contrário de alguns dos nossa;mais Ilustres escritores, dentre os quais destaco Sérgio Buarque dc 'Holanda (Raízes do Brasil) c Rooerto Simonsen (História Econô-mlca do Brasil) — que "a atividade comercial e uuncárla pelo iatede basear-se no insiinto do lucro e por beirar .K-rigosumente sem-pre, e muitas vezes ralr no abismo da usura continua a cer. r.a Pe-nlnsula Ibérica, como na Idade Média, uma atividade susoelta eessencialmente plebéia" (Problema da Burguesia). Mas à classedominante cumpria exercer o poder econômico, então, tie ordememinentemente estatal, por força dos descobrimentos :r,:«r-tímc>;.Dlr-sc-à que nos paises de tendência capitalista, como a Holandae a Inglaterra, tal poder se poderia exercer atravé3 da "cir.prêsa"da companhia geral de comércio. Em Portugal ísse método nãodeu resultado. Demonstra-o o insucesso do arrendamento d-.i Tem.de Santa Cruz a um empresário comercial, o mercador iisboetr.Fernâo de i,oronha. Por Isso, o governo português recorreu ao pro-cesso legitlmista das "delegações" de favor ou privilégio. Delegaçãode funções aos governadores ou donatários que, por sua voz, tinhamcompetência para investir alguém em função pública: Lembra, porexemplo, Alberto Lamogo como, na capitania do Rio de .Janeiro,o Visconde de Asseca delega aos filhos "poderes dltatoritiis", ln-clusive o de provimento de cargos da Justiça e da milícia. O mé-todo da delegação assim configurava a existência de um cargo pú-blico, em forma embrionária, revestido de três elementos: o tltu-lar* fidalgo c beneflciúrlo, o privilégio, e a investldura da autorl-dade. Arvorara-se, desse modo, um tipo de administração feudal,aristocrática e naturalmente regullsta. Em resumo, o funcionáriopúblico principiava a ser. entre nós, um beneficiário e o carg-.>público, um íavor do Estado. Ilustra-o o fato de que os primeirospostos de comando do Brasil Colônia derivaram de "doações":outra coisa não eram as capitanias donatárias. Por sua vez, o do-natário. Investido nas prerrogativas que o alto pÔ3to lhe assegura-va, transformava-se em braço do poder real na colônia, onde tinha,aliás, o exercício da iurisdicfto civil e comercial. A rigor, o dona-lário era um alto titular de concessões e delegações outorgadas.Como beneficiário da doação real, tinha direito á propriedade efe-tiva de 20% das terras da capitania, à propriedade das marinhas dosal, dos moinhos d'água que os colonos levantassem na capitania,á escravlzação dos índios, a 5% do valor do pau-brasil e do pesca-do, à portagem de barcos; aos foros, rendas e direitos das alcal-darias-mores das vilas e povoações bem como à homenagem dosque fossem beneficiados por tais concessões, e â contribuição dequinhentos réis anuais por parte dos tabellonatos das vllac e po-voados criados na capitania.

Deixando de parte a análise das atribuições amplíssimas dosdonatários, como altos mandatários da coroa portuguesa, não hásenão concluir pelo caráter patrimonial que representava w exer-cicio da função pública na esfera do comando administrativo co-lonlal. E assim é não somente quanto aos altos postos de direçãodas donatárias, mas ainda em relação aos empregos menores daadministração rudimentar. Também se doavam "lugares" t« colo-nos. Rodolfo Garcia nos dá, neste particular, exemplos pitorescose curiosos da distribuição, por doação, de empregos públicos àquê-les que casassem com as órffis mandadas ao Brasil pela RainhaD. Catarina de Áustria. Eis alguns deles: Crlstóvam Pires, quccasou com Ana Argôlo, obteve o oficio do tesouro da capitania daBahia, provisão de Mem de Sá; Pernfto Vaz da Costa, que çon-volou segundas nupeias com à órfã Clemência Dórla, levou de doteo oficio de contador das terras do Brasil. Ana ds Paiva casou comSalvador da Fonseca, que foi provido no oficio de esnrivft.i, anteo Provedor da Fazenda da cidade do Salvador. Antônio Lamego,casado com Maria Reboredo, teve o cargo de escrivfto das contase matrícula da cidade do Salvador. Finalmente, para nâo .dongara enumeração, há o caso de Apolônla de Gols, que casou comDamifto Lopes de Mesquita, "provido, por isso, a 2 de junho de1558, no cargo de contador dos partes do Brasil, com o ordenadoanual de setenta mil réis".

Verifica-se, desse modo. como a função pública, mesmo na suaforma embrionária, é o instrumento regallsta da classe dominante.Consequentemente, o titular do cargo vai integrar uma categoriisocial privilegiada, a que já denominei de "patrlcledo administra-tlvo'!. Sua posição de relevo e deterência é facilmente perceptível.Em 1720, registra Sérgio Buarque de Holanda — pretendeu á me»trópole proibir passagens para o Brasil. Havia, norém, uma ex-cecão: "Só as pessoas investidas de cargo público poderiam em-barcar com destino à colônia". Km torno do emprego público —concessão, delegação de atribuições, dádiva do E?tndo •- operava-.-e um movimento focial aristocrático em três tempos: primeiro,

Ta procura graciosa do titular; denois, a Investldura no cargo; ti-nalmente, a transformnção do titular no influente". **a realizaçãodêste ciclo, o cargo publico -tornou-se. desde cedo, chimarlz deelites. Mas nem por isso o seu exercício estava Isento de devereslegais. As Ordenações Filipinas íão, neste, ponto, precursoras ...dcvários princípios vigentes de administração de pessnal, como, Porexemplo, a proibição de acumulaçfto remunerada, Belmonte, no seu

'ImmWmVfàl.--

Orientação efe JOSÉ CAÔCoordenftçlo tie ASCENDINO LEITE «OT/fcíIHLf RIO DE JANEIRO

Domingo, 9 de abril de 1950

ASCENSÃO DA REPÚBLICAPODCR»S£»IA

dli<r quecoda um dos pt,*r*»it<npfftldente»» do Ríj-püblí-

to, át Otjodoro da Fc-nteco aK..VÍMQU-». Afvei, inve o «wrniiióo 'íl.lcricc. cunapt.t-.tVi.ss

mait ou mwsot »«clm»nt«- c cia»ro <\o* teria pou-vtl afirmar»•<* lambem nue tonlo ou moiipelai circumt&rkkn áe matnen-im do que por f,"> «'¦ 1.'--'.•-.••prévio. Oi mui Qinntir mérilotconjliiirom Justamente cm ia»b«r oprovellà-lai com decline.Inteligência ou- Inctfnto palrió-ticos. Ainda hoje nôo st ddtiapor -ncerrodo o debate sobre asintenções de Deodoro, 00 rebe»lor-se contra o ministério OuroPreto. Desejaria ir até a mu*dança do r<?oime politico, sacrl»ficando o seu velho omiçip Pe-dro II, ou a trama dos fatosqtie, noturolmcnte, nco poderiaprever, o levaria às ultimas con>seqüências do seu gesto? Seriasempre precária o resposta "à

se»melbanle pergunto. Aos hlsto»r.adcrt-, da República o que im»porta consignar é que sô»mente o singular prestigiomilitor de Deodoro permi»tiu a vilória incruenta dajornada dc novembro de 89. Alua renúncia, tâo acorde com oseu temperamento impetuoso enobre, levou à chefia do gover-rto o t)íce-presidcnte FlorianoPeixoto. . •

Tâo focil ero a psicologia deDeodoro quão dKicil era o dcFloriono. O qualificativo de es»finge quo lhe deu Euclides daCunha lhe definiu porá sem-pre a figura. Ninguém, o co»meçar por Ouro Preto, advi-

nhar 01 »uof reações. De«r»to, rvlngutwii igualmente descan-fiou áa copacidade áe energiaque se oculiava sob o tua opa-tèocla opóiíca do caboclo to-wrrtbdtlw, Os irogko* oconte-cimenlot quo lhe morcorom a

&• tearlot vigente* na época,alndo de plt-oo triunfo do Individualismo, O darvinlsmo, no*rne genérico que se poderia dar,em falia dt outro cui-<quado, ofllotofla do século XIX, aplica*dd oos fotos socar., empresta»

JOSE' .MARIA BELLO

passagem pela governo é que orevelorlom. Domlr>a-*oo a revol-ia áe 1899, muitos veies comInulelt crueldodet, Florionopôde, de fato, consolidar a Re»público, «Mat o estranho fona»lismo que se criou em tornodele ameaçava mergulhar onovo regime num militarismo denilido tipo sul-americano. Cou-be a Prudenle de iSAorois res»laurar o ordem civil, fozendo oBrasil reator a tradição, aindatão presente na época, do "ju»

ridlclsmo* do Império. O lumul»to dos cinco primeiros orvos daRepública, complicado por frus-lar experiências doutrinárias eexpedientes de ocasião, teria dclelletir-se gravemente sobre a*,finanços públicas, que muitomais pareciam preocupar os es-tadistas de oulrora do que pro-oriamenle o boekground econô-mico do pais.

A grande tarefa que se im-punha ao quatriênio CamposSales ero, pois, o da restaura-çâo linohccira. O segundo pre-sidente paulista encontrou emJoaquim Murtinho o ministromelhor indicado. Para com-preender a orientação de Mur-tinho, precisamos reportar-nos

va oos postulados da economiaelástica bases tão mait rigtdasquanto mais impregnadas defocil "cienlicismo", de lógicoaparentemente implacável. Aol .io«i-i manchesteriano ou ne»galivo, cabia essencialmente omanutenção da ordem dat ruaie das finanças públicas. Pau-co lha importava o vastíssimocempo das atividades cconômi-cos, entregue ò Iniciativa pri-vada. (Resumo tudo isto da for»rna mait sintética).

Num pais de economia semi»colonial como o Brasil, exporto-dor de alguns produtos ogríco-Ias e de certos matérias primase Importador de artigos manu»faturados e de capitais, o qucinteressava sobremodo cra umaboa taxa cambial em relação árnoctia padrão, a libra esterli-na. O "bom cambio", oindomais do dos soldos da balançacomercial, dependia do sanea-menlo do meio circulante, im-plieando o equilíbrio orçomen-tário. Era simples, assim, o es-quema de Murtinho: aumentodos impostos, redução das des-pesos e compressão d-j massade papel inconversivel, herdadados governos anteriores. Para

lot fim, nüo linha senlido o io*erlficlo «wiômícp do rwçôo, jàe-toutlo pelos dtvwnçó«it civis.Como na coiscajpçôo btologieodo doivlniw-», verlfleor»tt»lo aseleção dot moit fortet... Ocambio alto e firme foclliiovao serviço da divida externo aatraia 01 capitais estrangeiros,aburtdan.es na Europa onieHorà primeiro guerra mundial, paruos empréstimos oa governo upara ot investimentos porlicuto»rts. Com umo coragem cívico,tòo louvável quonlo a dc Pru»dente de Morais, pôde Cam-pos Sales levar o bom termo oteu drástico programo, trantmi»lindo ao seu sucessor finançasequilibradas, o quo sempre fô»ra a grande aspiração dot go-vcrncntcs do Monarquia.

O governo Rodrigues Alvestimbolizou, realmente, a rdcd-.-de ouro da Rupúblico. O banisenso deste político, formed-»r.os quadros conservadores doImpério, fé-lo aproveilar-se, coinu maior êxito e brilho, dat can»dições preparodas pela rigldspolítica áe Campe» Soles cMurtinho. Iniciou o Brasil o suagrande fase de construção me»Icrial, procurando apressar çselopas do seu progresso cconò-mico. O saneamento e embole»lomjnto do Rio de Janeiro ser»viram de estímulos o quase lc»dos as Estados. Tudo pareciater entrado cm perfeito ritmo,inclusive a política. Bastarialembrar que, no fim do seu ter-mo presidencial, pôde Rodn-gues Alves governar em pa.:com minoria no Congresso. O

(Conclui na 3.* pàg)

mp\t»ftl *f.i 1 \*mJm***&*****A** y v^ X'-^*!-**-®***^^ . -W*jff-*»-^I-*».»*'-

0 ESTADO E AS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTAOs

serviços industriaisdo Estado constituem,não há negar, o mais elo-

quente e formal desmentido atodos aqueles quc não escondiam,até bem pouco, seu infundadoceticismo ante a suposta inca-pacidade estatal no tocante à ad-mlnistração das diversas emprê-sas industriais.

Tomando «sob seus ombros aresponsabilidade de uma atitudetantas e tantas vezes combatidapelos doutrinadores e teóricos,que ainda hoje — não obstanteter-se o número reduzido — nãose cansam e enfartam de apon-tar os perigos a que se submeteo Estado quando se lança nòetimpo da produção, venceu êstetão improcedente quão larga-mente difundida crença provou-do, de modo*irretorquível, ser ca-paz de conduzir, sem tropeços,suas empresas rumo à eficiência,da mesma maneira com que ofaz o administrador culto e expe-riente, nas atividades privadas.

Se meditarmos bem sobre o as-sunto, chegaremos à conclusãode que, afinal de contas, não ha-via razão para êsse Juízo tfio te-merárlo e pessimista, pois o pro-blema em sl não contém, de mo-do algum, dificuldades in:unovi-vels, e a Incapacidade que ae jul-

Provada a ímprocedência da incapacidade estatal no campoda produção — Âs atividades das Companhias SiderúrgicaNacional, Vaie do Rio Doce, Nacional de AlcaHs Hidrelé-

trica do São Francisco e Fábrica Nacional de Motores«ava existir era apenas aparente,uma vez que a simples raclonali-zação dos processos empregadosem tais serviços e a escolha epreparação cuidadosa de homenstecnicamente capazes modifica-ram, radicalmente, a fisionomiada questão.

base no pais, e como tal empre-endlmento, pelo vulto dc sua na-Lurcza especifica, reclamasse aconcentração de grandes capitais.não podia ela deixar de tomaruma atitude compatível nom tsaltos interesses nacionais, cru-zando os braços, indiferente, ao

NIRCEU DA CRUZ CÉSAR

Estas nossas palavras vêmmuito a propósito da ingerênciado Estado nas sociedades de eco-nomla mista de natureza indus-trlal, setor econômico pouco ounada desenvolvido, e que, dada aprecariedade de suas condições.vinha atuando como elementonegativo no processo de evoluçãodo pais.

Tendo a atual Administração,como um dos pontos básicos deseu programa de trabalho, deli-berado a criação e o desenvolvi-mento intensivo da indústria de

papel de reguladtr e incentivadorda economia — que é, evidente-mente, seu — visto ser, implícita-mente, o do Estado moderno.

Por isso fechando os ouvidosa crítica derrotista daqueles queperderam a confiança no Brasil,cuidou o Governo do GeneralDutra de exercitar a função doEstado dentro da órbita econó-mica, nfio só prestigiando e de-senvolvendo empreendimentosantes iniciados, como também —¦e principalmente — criando no-vas possibilidades para a econo-

mia nacional, objetivando, comisto, emancipar o país em re-laçáo aos centros econômicosalienígenas.

A princípio, como é óbvio, nfiofaltaram os que criticassem, acer-bamente, as diretrizes traçada*.Hoje, entretanto, ê tácito o re-conhecimento público de que asempresas mistas dirigidas peloGoverno Federal se transformamtenta e seguramente em fôrç.ipropulsora do progresso econòini-co nacional.

No Brasil, constituem o núcleodé tais tipos de organização in-dustrial a Companhia Siderúrgi-ca Nacional, a Fábrica Nacionalde Motores, a Companhia Valedo Rio Doce, 11 Companhia Na-cional de Alcaiis, a CompanhiaHidrelétrica do São Francisco,o Banco de Crédito da Borrachae a Refinaria Nacional de Pe-tróleo.

No que loca a esses empreen-dimentos oficiais, impõe-se acen-tüar a importância que se reves-te, para o Norte do Brasil, oaproveitamento da Cachoeira dePaulo Afonso, que é, aliás, o co-metimento mais recente no ter-reno das atividades governamen-tais 110 còmpo econômico. Oaproveitamento intensivo e gra»

(Conclui na 3.* pág.)

0 "MÀNÀG RUSSIÂAO

contrário dos que aléhá pouco pretendiamidentificar o bolciicvis-

mo russo o o naeionai-tocialis-mo alemão eomo duas varleda-dei do mesma espécie, há: hojequem pretenda Identificar aque-l« mesmo bolehevltmo e a* —tuper-capitallsmo amerieano.

I verdade quo Lenin previua "emericanixacão" da econo-

-mia rutsa; mas. apenas no sen-tido do progresso técnico. Apo-nas James Burnham. o autor da"Managerial Rovululion", -pro-

pôs aquela.tese audaciosa. Con-forma Burnham, o futuro nâopertence à propriedade partlcu-lar, tipo capitalista, nem aosocialitmo do Ettado, tipo russo.Na verdade, acha o sociólogoamericano, ot chamados pro-prletáViot dos grandes empresascapitalistas, ot acionistas, i*estão praticamente èxpropria-dos,. porque o controle se en-contra exclusivamente nas mãesdot diretores, gerentes,

"execu-

fives", "manogert", etc. —- ametma raça que dirige na Rát-tia at empresos nacionalizadas.O "manager". eis o dono do fu-t»*o.

- Mat como teria possível ve-rifiear a tese? A existência do"monager" naquele sentido —-um dot tipos mait antipáticosque a humanidade já criou —não consta de relatáriot econo»micos nem de boletins ettatísti-cot. O que o caracteriza tãosuat relações diretat com o ope»rariado que comanda e com ot"ex-proprietários" que o nomea»'ram, abdicando dos teus direi»

não é possível satisfazer a to-dat essas condições, Sc os pró»priot rustos quisessem observare notar aquelas lolaçíes pes-soais?! Oro, estão fazendo isso— acredita ter verificado a es»ludioto Alexei Gertchenkorn.Pois, quem vive lixando rela-ções petscaít é o romancista.

O fato de que a produção li-terária está tenda oficialmentefiscalizada na Rússia é copoz

OTTO MARIA CARPE AUX

tos. Não è potsivel verificarcom exatidão cientifica relaçõesdeita espécie.- Na América, sim,há oportunidade para observa*Ias "in loeo", attim eomo Born.ham fez. Mat, na Rússia? Se*ria preciso trabalhar lá, du»rante anos, como operário,,como alia funcionário chefian»do grupos de "manngers" emesmo como "manager"; e te-ria precito, então, salvar docensura at observações notadas;enfim, explorá-los tem intuitode propaganda a favor ou con-tra, mos objetivamente. Mo»

de prejudicar-lhe o valor este»tit;o, mas anlet garante o rea-i.si.io des observações, sobretu-do qti-r-.co menos favoráveis.Gertchenltcrn cita, como prova,o romance "Starateü" (1948),de Ganibcsov, que descreve avida not minas de oura na Si*béria; ot pormenoret são osmesmos que te encontrom nasmemórias do engenheiro ame»rlcano Little page Cln Searchof Soviet Go!d", New York,1936) a no relatório cttrltamen»te econômico dc Scrcbrovski("No Zolotom frente", Motcott

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1936). E agora, "in mediasres"!

Não é facll definir o "mana-

aer". Contudo, algunt traçascaracterísticos são evidentes.Primeiro, sabemos todos nós daluta feroz entre os "managers",

entre òs diretores, engenheiros-chefes, etc. da mesma empre-sa: cada um pretende tubsti-tulr senão destruir o outro —fatos quo não deviam ocorrer.,numa sociedade socialista. Maano drama "A carreira de Beke*tov", de Sofronov, O "manager"

de uma fábrica de máquinas édeposto porque o engenheiro-chefe- conseguiu denunciá-lo aoMinistério, em cartas anônimas,como incompetente.

Outro traço caracterittieo •o domínio detpótico que o "mo-nager" exerce sobre o pessoalda empresa. Ora, no romance"Kruchilika", de Vera Panovta(Prêmio Stalin. 19471, o opera-rio Usdctchltin, presidente daconselho do peísool, procuraparticipar da solução de pro-blcmas vitais do operariado;mat . Listopad, o "manager",não deixa —- porque ot pode*

(ConcluiH» V tt*\g*l

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CARTAJAt

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WBLUNGTONBR4SDAQ

m*tê* lm * ttmtttt, que t*ehamom ItOMàl d*- Ç*n*t*tko* onoffe, nto d* haimt* • d.__#_, d* MNTURNA YiHM,Hn* d. Offt.ira. íí_í_ «mataftfo de temiam do Bttadadot quais Machado de Au»continua ainda, ottmpko . tm*paulrel. o ptco a_w.isa.if. oChefe Letras". Vn* ti Itmrpo-rodai * qotma do* tmeriati.rom ou ttm e làurea académi"ca; outrot. fatia ou tnfêtlê*iitnte, uquettdoi. * (.pera d*¦paciente e tntai-.tei investiga-çúo da Posteridade* e cmtrot,finalmente, enterrados enfr»«tt ._.•__ wo/níoíoi do 8. Jóiafíaiftc ou nalgum cemitériomodulo de pfoelncte. ot* exc-betando d* vida not "mopf-mentos'* renovadort* de urbesde cinco a cinqüenta mil -O-bilantet, <_• cinqüenta a dolt* mait milhões de filmai, fui-minai, oi na ilutéo da glória¦certa, ou ainda —e sempre mm*itnctdús de que a louvaminhacontemporânea náo te faça et-puma i*â à flor dat água* doTempo.

Como te parecem o tffera-fura e a Politiea! Carta;, car-tas. carta*! Acontece que ocartas à* ceie* dá certo pararolores Incerto* SIC TRÁS-SfT! Mas át vetes, também,dd certo para valore* certo*.A Imprensa de permeio, Ittoé, entre a Literatura * a Poli-tica, tanto demole ot falsos•quanto ot verdadeiro* valores,tanto laureia os bon* como otmaus. t a critica, è o tuelto,a reportagem, o artigo de fun-do, sáo eles* não há dúvida, co-mo o foram sempre, ot cape-tinhas simpáticos ou os anjosperversos nessa corrida de ff. •fo», ou pseudo-clcitot. para océu ou para o inferno. Algunrgenerais de banda, no tumultoiluminado AGIORNO. fatemgrandes, cloridas e aplaudltsi-mas reverências á multidão.

Mas vamos notar que, no«proce-soj de fulguraçáo, dn

conquista de notoriedade, paraum ano ou para séculos. Ute-ratos e políticos muito se oa-recém até quanto ao* antece-dentes tuberculose e burocra-cia. Sc o volitico, por via dc

,., regra, dispõe- de bons pulmões,rambêm íosse... patarras. ou tequeima em altas febres pairio-

r,ilcas; alguns chegam mesmo dhemoptise

'¦' demagógica; e te

ndo ét em rigor um funcionáriopúblico, pode-se considerqr umservidor de Estado, que trans-forma a burocracia numa desuas nrincipais armas, amp.-ando-lho os quadros para quemuitos amigos ou afilhadosdisoonham de tempo e de es-¦tabilldade econômica para es-

(Conclui na S_ pág.)

TEM-SE convencionado qua

todo coeficiente de mortali-dade infantil auperior a 100

(. oprobrloso. Os países malaadiantados do mundo apresentam.i_m efeito, coeficientes abaixodeste número. Em 1945 era 30. ods Suécia; 36. o da Noruega; 36.o dos Estados Unidos; 41, o daBulça; 48, o da Inglaterra: 48, oda Dinamarca; SI, o do Canada;63, o da Finlândia; 68, o da Irlan-da; 80, o da Holanda; 83. o daFrança.

Qual o coeficiente de mortali-dade Infantil do nosso pais? Só oslevianos respondem prontamente_ cata pergunta. Na verdade, ocoeficiente de mortalidade Infan-tll do Brasil ainda è um ml-t.rlo.Pode dizer-se que todos oa cál-culce elaborados ate agora combase nos dados do registro civilnão representam a realidade. Emprimeiro lugar, porque oa próprios

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dat, it ewire citobetedmant.¦ nduílilal dt grande »ulto, •

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¦MMN-MMéi dt ori|«w tt.-comu,. — o taftalto, • **•tando dt cnoçto, o fastn.s

ét («fé, o de csctu, o ittln-

0 MUNICÍPIO E AS ATIVIDADES DA COMUNIDADEPARTICIPAÇÃO UiU LOCAI - ÜUMÜIO ÂS _UUa(0lS KOMMKâS í SOCIItt -

mmm oos mwm u cultura de umr

**i, • t«**t_J% t .lie, # wit.aa é* *\êt*t, ** wvtil •¦»tataa imméém fo*** ** •**tkm é* <«imt(«« b»8iiU_«.__!>• 4 ,w- MHM » M»l»lt.pio. $»»i {.fo^rletéiÍB. MMJt«i»ií_iit, tm itmpa*. «tkwileli._M apta»» ** <*•*•• ^* N'*IM « d»» <s-!0'fr». mt* If. tt-mania dt* Ça****** M ,«ki'ptli, • **%*t a*t*t 41 sta 4« pt-dar ptlífiçt, A intl_iin.it da

prtípiicdada pailisular Í18(«»ttlt«i{4« ém **>*• »»li»t«*da Mum-iaio (oi «rtadti * *m

pari* el__» tent.nuo tai-do. IíTldaatc, pt_, ."• de<e o ftdmlnUlroíO'- «taUIptl «IMlmait diretqm«Rta p*** ** •'»'pot i-.iai» que »i»t_ nenotor«o$ «ctnintlcai ou nettot to*munidadet, dt _a*t rartl, t»H'mult_de.|hft ot oll .dtdct pr«-tlpuot.

A or?anitaí6e> dt vido dttMunícipioi, tociol OU econôml

(omente folo__«, dtpeitdt, tt"

*i8_do «tctlo, da qut pouo •

odmlnittftçío munleipol parti-cipor n*- mtloi «pat tttimtiltm

» «« ¦ ¦ mamm ••*•**« «¦»-

AAS8O0IAÇ_O Prollwlo-

nal dos Banantcultorei •a Ai>__laç_o Rural do LI-

;oral Paulhta receberam comu-lllrnçftn !r!.-»rr:'_!'-.-, de Hui-iV 'Alrt». «efivindo a qunl o IAPI,ór^&o do governo argentino.Havia firmado contrato para acompra de aci» milhões de ca-chos de banana brasileira.

XXX

TEM

as segutijtes atri-buições a ComissãoConsultiva de Acordos

Comerciais, recentemen-te criada pelo presidente daRcp-.ibika no Ministério dasRelações Exteriores: estudartodos os problemas relativosà polilica dos acordos comer-ciais; emitir parecer e apre-sentar relatórios ao ministrode Estado sôbre os acordos decomércio a serem elaborados,sua execução, prorrogação,revisão ou denuncia; promo-ver estudos que devam servirde base às negociações co-merciais a seretn cntabola-*das pelo Ministério; convidaras classes produtoras, expor-tadoras e importadoras, porintermédio dos seus órgãosmais qualificadas o especifi-cos, a expor seus pontos devista sôbre os acordos comer-ciais a serm cèlebfàdos.

Esta ultima é, sem duvida,a atribuição mais grata àsclasses produtoras, que vi-nham, de uns tempos paracá, desejando influir nas de-liberações governamentais,relativas às formas de pro-cessamento de nossas trocascom outros paises.

cartório?, sobretudo oa do interiordo pais, estáo mal organizados <¦deixam de fornecer tníormaçóesaos orgáos de estatística. Em ee-gundo lugar, porque, multo sioos paU que i;, •¦,_-. de registraros seus fllbos no primeiro ano devida e até mesmo ein Idades molaavançadas; tunas vezes por Igno-rar a existência do registro civil;outras, por deliberação, pois re-ceiam que oa seus filhos sc]»mIncomodado.! pela obrlgaç-o doserviço militar; outras, ainda, pornfto poderem dlstratr do Eeu or-çamento a importância necessáriapara. a realim-..,*o denso ato.

E' compreensível, portanto, quese verifique uma grande evasftonas estatísticas do registro civilno Brasil. Segunào cálculos dosr. ' Heitor Bracet, ("O BegtatroCtvll dsa Pessoas Naturais", lnRevista Brasileira de Estatística.Abrll-Setembro, 1947. Pg. 367) er-ta cvn.iio se configura como se vêno quadro abaixo:

MENORES DE 1 ANO REGISTRADOS E RECENSEADOSEM 1940

UNIDADES DA FEDERAÇÃORegistrados

atá 30 de se-tembro

(1)i

Recenseadotem l.0 de se-

tembro

Deficiênciado Registro

Civil(%)

Norte..... (Aer «I s 98,67(Amazonas . . 334 14 378 97,67(Pará ... .1 3_W 32179 89,91

Nordeste. . . (Maranhão 2 366 . 42 813 94,44' (Fiai- .... 1 Ml 30 M8 Mfis(Ceará ... 4 W« 85 581 «5,80..- ,(R. G. Norte 2 158 30 1Q2 92,83(Paraíba ... 6 688 33 515 87,80{Pornamhuco 5 873 86 031 93,40(Alagoas. . 1S12 «8 912 94,77

leítt..... (8erglpe .. 2006 19864 •-89,36(BaWa . . . - 7 270 113 849 93,81(Espirito St» 8 544 27 892 89,37" (M. Gerais . 67 552 216 909 68,85(Rio de Jan. 18 952 62 483 69.66(Dlst. Feder. 25 823 40 920 36,89

Bul.vT-.. (SSo Paulo 148 477 230 819 35,87' (Paraná ... 17 429 45 725 61,88(Sta. Catarina 15 457 46 294 88,61(R, G. Sul . 40 279 115 805 65,21

1 895 13 139 85,57Centro-Oeste (Mato Grosso >¦ .,_.

(GOlái ...'» ?;-., 3 781 30 106 87,50».i;i _ilj.iii.Mj.il. ''.,.'. ,...,n

'" iiii,'i«,.i.l|..... *•*.

'i'ii»'.»...il li , " ' ¦ ¦. I' "- "•¦'*

BRA8H, . 384 525 1 367 953 71,89

....NOTA — Foram excluídos deste quadro 2577 menores de 1 ano_recen-seados no território litlgioso entre os Estados de Slttnas Gerais e EspiritoSanto. ' ("¦'¦

íi) Contagem de eventos eomuntesdo. ao S.B.DMP,

Náo 4 dt estranhar, portanto,«pie se tenha apurado em 1935numa capital do Norte do pais umnúmero dt óbitos de menores deum ano maior do que o de nt_-cldoa vires. Por sprem, a nosso«er, os mala fidedignos, utUtaare-'mos nq ui 08 cálculos do prof cs., orGlorglo Mortora, baseados no cen-to demográfico de 1940, SegundoO professor Glorgto Mortara, oseoeflcientes de mortalidade infan-

-ii, 80 tiiealo lt.SS-1840, teriam.

«I ell .d«d*l *t4**tfo* it* **•|.ul»íí.*t iti.itaUt. In««i-tl»«n-dsti «_«vé« d» irroíMlintUi4_« r«<_t«liit«t * p««___{*t ta*-** 4#tt»»tlvt*i ** «#fé*_«,t«« f«__i*_t*m •• r»!»<_?* tt-«ttit tm atMtltfwtt. t* 4***1-isss mela*, em «tilbifátt és*msti.o» »old_U-vH __ !**$****

fvniamttdal, pttttatt, é •tU*açét dt ctptddté* «tal'

mm Itl, i* nkai*** t«t_i_»Utt.O «.limBÍt « _Kt*o _< t*

tu ítjt o t»*tt« 4a a***é* ttmtt tttvM__tti ét rtf_., ft-_ttl>Iwl _i« ia* laitit* ma íi imp*i.lanle» ptl* a íl«*|é» ét Ist_>_. aa *t*t M«k; .!_> (_>«.>.t tantr át tUaééa aa «mfeuntt *m mt »i»t, ii fmmt Inéé ttta mtlhti ttnktiimitala

MANUEL D1RGVBS JÚNIOR

mito do ._.t_íW_ci_-e municipal.moniio ouim mclhoií» csndt-0ít para t d«»«?.vol»lmírtt_dtt •tíWdaéti local*. Htutponto, fcpcuia *jiat*áe parte ét**H* que ptua ler umo poli-tico municipal vitendo 4 Mt*lliorío éo homem ét tua itphe.fito mell. ria, cbüda ¦ «l«»o-(it éo copocidade tconòfnlco,rellttitõ na» etptctos wttU Imt*dio__ do allvléode rurutlo,itto *, at problema, ét aétit**0o, d* teúdt, dt ouijléncio

dot murtot ntturtii a étl pt--ulioridaée* ttcltl* qw« • c«r-cam; t 2> **t*\m* |A a t*ti ***¦eami*_s_da para e «tcr.uiaét umt piiltnâo d«r>tr« ét*otividsde* rcclamodst ptlameio. t « qut Dr. ty chamoudt educação part a viét.

Octét nus st tocilite m ktmem ét tampo umo ttcola mmqut «It oprtnéa nào io • o|l0Nto • si contai, como tambémot cendi(6«., ot rccuriot, ttmtioi de «iplerer «t potiibil.-

mm^&m*. *\^m ê^mati ^j^^|tÍÉ___^ __Éi_tf___t¦wmmmm m^ *mm) mmjm^m^g^^ ^ mtmmmfmjika*iUt*4a t t_*# *«. *. am._*¦*¦_.*_.* #_w %#? iWfcWMHP^ •§¦§ W*

ff * «tf» 1*4*. itatta átM_i_tip*t é«.*«MM *«_tié««t.• t*i*lé_*lt ét *_«*__!*. f»«t«_ét« I itctsanUtttt tm f*l_t_i ém* **»*tén*** .*<*#_«* ia«Mé» ratai- H* é*t*» »Hmi,«_d* »t latam *.»tn tt i«Hul_.t_M ét ti.il-ittts ét m*»<«p*h, tmm m**t f«tN*.«>____l-**** •*»* pattatimm am 4#**t*§**ntitm • cultura _.*>, im-ttt*«tm-*t t_ riétcultristm-M t*itai** ia *«»_ift ét "Itrt*,

*ê****** *** *** »'p<c<_ M f*•r*«(trntlc*i ét _»p«_>|_a It-ctl. at* ©_é# nit itmha thtaa*ia a Méufêt ét* MN_M ti ._•

O _«*_tm *<** *t*tt pi«i»<Ttét* tt «iimnlii ctitctttit-tict* ét MU "ftik*, mtthe» Itlua tt ttu tmblfatt. Dai a«on.enuncia ét *»ittr t *t-corcKomcnto do Iclclore lec .1.através ét *utt élotnt* man,f _toç6*i típica». Muito *t »»mratwntindo o folclore rtfittttldi inituéncio ét motive» urbo***, qu* M tornam «lamento»díiorrjaniiedo.ti ét cultura ia"ftlk". A prt*f-_-fio é4*M*

***&¦•** mmm**** ***** * •*•<•________ *--* t________ MitijE^ . _É_i m**i\Àãm^mKmm JWÍ "Wk. *F**w*m -mm* *mfmj^•mÊÈ*ÊÊkM.m*u* __é t*shá*Á&s*i IitiéjÉiéhél iÊm

O M._t*ip>tt 4*** l-rtttípt*A.* _. ¦m***'-^í Jt ___á"i_ tt é' ._i ______»_________•

ptl* t«*_«ui»>4_*, *t.«*4#» t,*-.»•*«__. *?*** »* _*«__• ét.«mi^* « *j»*s* 4 *.» •*#_>-l»*_. • é*«ftt ét 4«Mftft«4ttàrttt-étt* t*? *«»»*» *_***_•it • * iét *w»i « pt_> *?•» *. »*i«««itl *»!»«_ ét *»»•»*• «¦* «ét*imm* *n*. Im**_ t «#_*_-_.ti.v O i_. *íi_.»».*#1, |tt'i. ff>pMtrn**. t t «l«»t(ét ét »»p«t>étét -_.*é_.SC# été muBiítpt«j pai* **m*, t«r»_i.** »_¦«*_*#>_> tttMmultf m trtWátét*ttiitttt* tt pMÉMph «'*•'mait* p«rt » étíttftlftmt**»ét* i(téu#_t», **!## «m_4m «•litMit, »«* _t ».pl.t*<4* ruttl *A* ama I. u ét r*«éttP-blnti, mt* um iw_t été««4_rt1>ÍM»««itt tftutmUt, It-mtittt. • Itfmtfêt ét ct******t..«t t ét «tttcítí&tl rw,«.|tam lítaUététt át «__«f_i **•«itl.

Outro» larore» fo_tnbu,'r*9,ifutlmcnta. fMirt (att* «tmt»t tt olmdtde* Itf___il Ctnt*m <tm • ttfimuto ét muni-ciptliétét, • tmta èrtm mata*ct d«*ftcar-M, como vimtt, eapoio ts* (olautét* r_pu!a'«»quando tttlittéo* em grupo»qu< rtctMtitutm c>» ¦»eíko» t«,Itl, et dançt» tTtdicíarxjl», cime.i*_l lolclorico» ét p«*t.

...... . . é _.__,.. . .i _,___- « .,j _,._._ .,. n ¦ ¦ ¦ ¦ in. é ¦ .,_ __ . ......_¦__. t, r T T,T r,,!,,,,,,),,,,,,!,,,,,.

^___7i

O SINDICATO dis Indua-tria* de Flaçio e Tecela-gem do '_..> do Janeiro

eovlou h . dlaa um memorial .Carteira dc Exporlaçfio c Im-portaç&o do Banco do Brasilreclamando contra "vultosas ro lnju»tlílcadaa concessões dcllcençaa para a Importação dotecido, de linho". Alega o Sin-dicato quc o tratamento excep-clonalmcnte favorável concedi-do pelas nossa» tarifas para ostecidos de linho, enseja conti-mios "dumpLng-" em detri-mento dos nossos tecidos dealgod&o, — op.u. •,, cambralas,percais, cretones, etc.

Bem disse o general AnaploGomes, por ocoslfto da sua pos-se no cargo de diretor da CE-XIM, que era difícil satisfazera todo mundo e que, por Isco.estaria sujeito a criticas, umasJustas, outras injustas...

XXX

EM

1941 a situação da ln-dustrla de anlagem erabastante séria, pois,

'.em conseqüência da guerra,"paralisou-se' irètieíitirtametitp\a importação de jyta„lhdla-¦¦,•"_.»'¦; Em março desse .no íoicriado um serviço de contro-

,ie de fibras nacionais. Ha-via no Brasil, então, trintaestabelecimentos especializa-dos na produção de fio, te-Ias e sacos de anlagem. Des-ses, vinte e dois fiavam e te-ciam, sete somente teclamc o restante náo dispunha

ÀS ATUALIDADESFOI

das mais justas a recente decisão da CEXTM no c_»o daJata. Em setembro do ano paasado velo ao Rio uma romlvsio de Industrial, paull.tas para expor àa autoridades fe-

deral» a necessidade da lmj_>rtaç_o da juta Indiana em face da.ara**» produção de fibras do pais.. Depois disso, outros lnteres-rauos vieram ao Klo tratar do mesmo assunto. Alegaram, emlin» do ano pastado, que a produção nacional nio Iria além de'min.', mil toneladas, o que n&o daria para abastecer as fábricasde Sáo Paulo e do Distrito Federal.

CID SILVEI R'A

N'o entanto, havia ainda substanciais estoques de juta Impor-tada e. conforme a Associação Comercial do Amazonas declarouem memorial dirigido k Carteira de Exportação e Importação doBanco do Brasil, encontravam-se na Amazônia grandes quantlda-det dc fibra sem compradores, além de se aguardar na próxima

ilr.t uma produção que, pelo seu montante, parecia de difícilescoamento.

Examinando o assunto à base de dados e invctUgaçfes cri-terlosas, deu a CEXIM solução favorável ao Interesse daqueles nu-no norte do pais realizam esforços para livrar-nos da dependen-cia de nm produto estrangeiro cuja aquisição exige bòa soma dedivisas, e que de resto, poderá vir a faltar-nos de uma hora paraoutra, conforme seja a situação internacional.

Tendo somente em vista as vantagens do momento, quer deordem técnica, quer de ordem econômica, pode mntto bem a in-dústria nacional de anlagem estar preparando para si mesma pre-julsos c dificuldades cuja extensão náo ser_ pequena, mas que **•u futuro indicará, Parece, pois, de bom aviso, amparar a prodn-çáo da nossa juta, com que estariam contribuindo para a ma-(lUtcnçáo _ ejW» bom padrJ. de qualidade t tornando mal* expres-tilvo aitalor aess» rlquc... recentemente lheorporada à economUM.ici.l.jl. _;,.....,..., . * ... ........ ..¦*.. . .* ; m •'. •. «,—-_

_n{h ..vm-. (.tr. anu uma prodnçáo. dja, vinte •. elneo mil tone-la das de fibra. Se as atividades em torno da fibra amaunen-ae receberem da industria de sacaria de anlagem o devido ámpa-ro, dentro de pouco* anos teremos safras de quarenta mil tone-iadas e prescindiremos das Importações se até lá forem manUtlosos atuais níveis de consumo.

de tecelagem. Já em 1944 aindustria nacional de ania-gem possuía cerca de 55 milfusos e mais de 4 mil teares,

empregando 12.500 traba-H ia dores. Somente de jutanacional o consumo foi de7.328 toneladas.

NOSSA

balança comer*ctal com os EstadosUnido* acusou em

1049 um saldo favorável deUS$ 81.952 000,00. Na áreade moedas conversíveis, emque se encontram, além dosEstados Unidos, as AntllhosHolandesas, o Canadá, Ve-nezuela, Costa Rica, Nifara-gua, México, Panamá, PortoRtco, Portugal, Itália, Polo-nia e mais uma dezena depaises, nossa balança comer-dal apresentou um saldo fa-voravel dc Cri 117.183.000.00.

Já na área das moedas tn-conversíveis (Grã-Bretanha,Espanha, França, Noruega,Suécia, Tchecoslováqula, Ar-gentina, Bolivla, CrUle, Pa-

. raguai, Uruguai, Austrália eoutros paises) foi deficitárioo resultado. O "déficit" dc.balança comercial brasilei-ra atingiu a cifra de Cr$ ..

^•6i^8o .ooo^o^*"^ .l ;v; _.v,-.. -.-%** . ¦ ..«.£. ¦}._-i.

-. ttM *& w.jfífOO. ¦»t_rçi» i, -,._ ¦¦ ~*,J. (_»»_»-t* _ '._¦

O

MOVIMENTO da ex-portaçáo de determi-nadas matérias pri-

mas, tais como fibras, ceras,sementes oleaginosas, ma-delras, principalmente pi-nho, manteve-se em ritmoanimador, em face dos

».«_«.«¦»»* *,»> »* «i«i».. * _.,_,-

atual* excedentes da produ»çáo nacional.

XXX

OSMITHSOmAN

Ins-tltut divulgou, segun-do notlclaa dc W;...i-

inpton. um relatório do dr,Richard SchultE sobre o"yoeco", uma bebida daAmazônia, que tira a fadt-ga e a fome. sem causar malalgum ao organismo. Se-gundo o dr. Schulte so o_Índios dc algumas tribo, daColômbia aprenderam autilizar abundantemente abebida e o;, demais não sa-bem o que estão perdendo.,E' possível que, indo avanteo Instituto da Hlléla Ama-zônlca, a erva de quc se faxa bebida venha a ser cul-tivada racionalmente paraa produção de qualquer coi-sa assim como a "Yocco-colA*. , ....... ^X-X..x.'- w . «

NO

comércio externo o*\\ntef* é nm dòs.maisimportantes subprbdu-

fos do algodão. Em 1949 aBolsa de Mercadorias de SftoPaulo comprovou a exporlm-ção de 16.912.859 quilos, do*quais 14.050.050 foram paraa Grã-Bretanha. O Japáoadquiriu 1.512.197 quilos fíos Estados Unidos 1.079.632,

0 PROBLEMA BRASILEIRODA MORTALIDADE INFANTIL

dt evoluçfio econômica e social emque se encontravam, b& cCrca decinqUenta anos, com os suas pa-cullsrldades, os países atuala debnlxa mortalidade Infatitü • emque se encontram ainda quase ts-dos os países du Américn Latina,Portugal, Cellfio, Japão, índia,China e outros...

Com efeito, no qüinqüênio 1898-1902, os paises que hoje são con-siderados como tfirmos de compa-ração apresentavam coeíielentes dsgrandeza dos que atualmente so

computam em nossas capitais, Taisa Suécia com o coeficiente de98; a Noruega, com o de 91; aSuiça, com o de 142; a Inglaterra,com 0 de 152; a Diminuirei», como de 131; a Finlândia, com o de138; a Holanda, com o de 140;a França, com o de 194; os Esta-dos Unidos, com o coeficiente su-perior a 100.

Quanto aos paises que atual-mente sfto econômica e soctalmen-te comparáveis ao Brasil, seus co-eficientes de mortalidade infantilassim se discriminam (ano de1940): Chile. 217; Equador, 158;Colômbia, 140; Venezuela, 122; Mé-xlco, 129; Portugal, 126; Cellão,149; Jap&o, 00; Índia Britânica(ano de 1942), 163.

E' forçosa concluir dal que adiminuição da mortalidade infan-tll i uma natural conseqüência deuma transtormaçfio fascológlca, d.can'.ter toh.i, dos complexos eco-hômlcos e sociais dos paises. E'inútil pretender baixar, decisiva-mente a mortalidade infantil de

poises como o . i.i..ii e os da Anu''-FECUNDIDADE DA MAE

E MORTALIDADE

rica Latina por melo'do provldín-cias dlretRs ou que n&o. forcem ntransformação de suas estruturaseconômicas e sociais. Serta um»anomalia, do ponto de vista ro-clológlco, que -esses países, naatual fase de sua evolução, apre-

GUERREIRO RAMOSsentassem Índices de saúde comoos dos Estados Unidos, da Suécia,da Noruega, da Inglaterra etc.

Nossa alta mortalidade Infantilé um fenômeno perfeitamentenormal e inevitável, nas condiçõesatuais de economia o organizaçãosocial do pais. B* uma espécie demecanismo regulador por melo doqual a populoç&o equilibra os seusrecursos com as suas necessldsdes.Tais recursos, permanecendo osmesmos, o decréscimo de nossamortandade Infantil eqüivaleria auma ameaça ft subsistência dessapopulação. Sucede aqui o que setem apurado em familias ae pe-quena renda. As mais proliferassao n;:, que apresentam maior nil-mero de óbitos de crianças. Amanutenção dos filhos vivos agra-va ainda mais o Já baixo padrSode vida da familia oper&ria brasi-loira, restringindo a qualidade e aquantidade de sua alimentação, desua habitação, de aua vestimenta,etc. Um estudo realizado no Pnr_pelo dr. Pedro Borges atesta o quese dia (Diretoria Municipal de¦ Alimentação, projeto dé organiza-çSo. Belém. Pará. 1940). Dele,transcrevo o quadro abaixo:

PROLETÁRIA PARAENSEDOS SEUS FILHOS

N. fUhos N_ família» lotai de filhos Fll. morto» percent.

sido os seguintes nas aegulnt©8cidades: Recife, 387,03:. Salvador.201.40; Porto Alegre, 187.46; Be-Mm, 1S9.67; Rio de Janeiro, 159.24;Belo Horizonte, 1Í7.87; São Paulo.135 22

Em matéria de mortalidade ln-fantli, portanto, o nosso pais ceencontre na faixa do oprobrloso._• necessário observar, porém, queo tipo de mortalidade infantil ve-«ficado em-nosso"'peta * uma d«aauit_? manifestasse, da usôa issa

oi «4230

. 1525

_.;,. 201«

»¦¦*>¦• U¦8' «'.*;'•

;¦¦-¦ i.310 % tru to12 1113 814 915 a18 .''..'."¦ 2JT 118 120 1

TOTAIS 250

042M45

100100987796

117120110132

1041126

7532171820

i.m

. . -21,4

12 2012 26,628 88'37 . 37 •30 . 40437 484í ¦¦_<¦'; i .; .«,7«-.¦': !'., ¦ *1AC4- •: .. 53,369 V'" «2.787 85,933 78,793 «.«53' 70.24 7512 ' 70^112 65,813 90

I 758 52,8

Este fenômeno ê universal. EmInglaterra e Gales, conforme pu-hllcaçáo oficial de 1917, <» coefl-cientes de mortalidade infantil,sssundo o tamanho da familia,

foram os segumtes: famílias comtim fUho — 122; com dois filho»— 140; com três filhos — 162; comquatro filhos — J78; com cincofilhos — 189; com seis fllh0* —¦*

199; com sete filhos — 206; eomoito filhos — 314; com nove íi-lhos — 325; com des filhos —246; com onze filhos — 267; comdoze fllbos ***** 300; cora trece fl-lhos — 331; com quatorae filhos— 364; côm quinze filhos — 394-

Acresce, aluda, que a nossaatual mortalidade Infantil, é, co-mo todoa sabem, mais baixa doque a de cinqüenta anos atráa emulto mais do que' a de um sé-culo antes. A mortslldade infan-tll, entre nôs, nos séouloa pas-sados, sempre fot, segundo oscronistas, altíssima, V. vida dascrjsnças — escreva o padr. Jesui-ta Montoya — "náo era duradou-ra; morriam multo facilmente;algumas morrem até no ventreda suas mftes; outras apenas em

. nascldàg; sem serem batizadas".£ Gilberto Freyre informa (Casa

Orande & Senzala. Schmtdt —Editor. 1938. Págs. 101 e 102):"A Idealização de que foramobjeto os meninos filhos de in-dlos nos primeiros tempos da ca-tequese . da colonização — épo*cs,.precisamente, de elevada mor-talicia.?o infantil, como se de-preende das próprias crônicas je-suitlcas.— tomou multas vezescaráter meio mórbido; resultado,talvez, da identificação da orlan-ça, com o anjo católico. A mor-te da criança passou a aer rece-blda quase com alegria; pelo m«-,nos sem horror. De semelhanteatitude subsiste a influência emnossos costumes: ainda boje en-tre matutos o sertanejos, e mes-mo entre a gente pobre das cl-dades do Norte,.o enterro da cri-anolnhe, ou de "anjo" como. ge»mi men to se dl _. contrasta com asombria tristeza dos enterros degente grande. Nos tempos da,ca-teqt>ese, os Jesuítas, talvez, paraatenuar entre os índios o mauafoito do aumento da mortalidadeInfantil, que se seguiu ao contatoou intercurso em condições dia-gênteas, entre as duas raças, tu-do íi--i'_m pnr.. enfeitar ou ém?betar a morta da criança. Nãoer» nenhum pecador què morria,mas um anjo Inocente que NossoSenhor chamava para Junto dett, A história qué refere Montoyiií» típica desse ambienta mórbidoriiic, sa criou pela excessiva idea*UaaçflQ da criança: um menino,filho de um IrmSo da Rosário, ts»va Inveja .quando viu o enter-to de um sou companheiro; ocorpo dele conforme o costtimeestava todo enfeitado de flores, ena catseoa tinha-seílhe posto umacoroa de flores as mais bonitas.Por isso então êle fts vozes pedi»» seu pai. para morrer, dlSendo*lhe: dè!»-ma morrer ô meu paia s« punha como o corpo do seucompanheiro falecido, que êle ti-nha visto s íic«va todo es*s_ di4â

no chão. O- pai, tendo ouvidomultas vezes as falas de seu fl-lho. assim lbe disse um dia: Meufilho, se Bens quiser que tu mor-ras, seja feita a sua vontade, i*ouvindo as palavras de seu pai as-sim disse-lhe a criança: Esti bem.meu pai, eu vou morrer agoea.Foi licitar -se na cama e semdoença alguma morreu."

As péssimas condições ds sa _-de da população brasileira nsépoca colonial e imperial têmsido assinaladas quase unânime-mente peloa estudiosos. A mor-...lidado nas Idades moças seriaalarmante, na perspectiva atual.Entretanto, afora, uma ou outravoa de personalidades de desta-que, a ocorrência parecia natu-ral h mentalidade reinante na-queles tempos e, maia que' isto,era até cercada de certo balode poesia, como' se viu acima.

Retomando o tema em seu U- ¦vro, Sobrados e Mucambos, OU-berto Freyre, observa que a refe-rida idealização do "anjo** • ou-trás "idealizações de morte" —idealização da morte do filho ra-paz, idealização da morte da cri-auça. Idealização da morte da fi-lha virgem, "que Unha direito acapela de flor de laranja, véu denoiva, bouqu - de cravos, caixãoazul ou branco" — teriam perver-tido o gosta da vida, o sentido dssaudei no Brasil.

Se a "perda de tanto valor so-clàl" nflgurava-se alguma vezàquelas épocas como um problemasocial, a maneira de tratá-lo erasupernaturallsta, "mais ou me-'nos teológica", "animada pelospadres e pela Igreja", de vezque "nto tinham nem meios téc

ntcoa, nem Independência eco-nômlca para enfrentar aa eauisasociais de tanta morte".

Aliás, atada hoje. tala Idealiza-ções se encontram plenamente vt-gentes no Interior do pais, e, aténas capitais, entre figuras de «11-te, como o comprova o famosopoema do poeta paulista, Vlcentnde Carvalho, sôbre o pequeninamorto. A mortalidade Infantil noBrasil rural só é um problema, _<lua da mentalidade urbana. Deli-'nela-se, assim, um verdadeiroconflito cultural entre a "urbanl-*dade" dos administradores e o*mundo rural, em que a alta mor-talldade Infantil é, por assim dl-zer, do ponto ds vista místico,um favor de Deus; do ponto davista prático, um providencial ex-pedlente pelo qual os parcos re-'cursos e as restritas comodidadesda população se ajustam às suasnecessidades fundamentais, per-

,mltlndo-lhe a subsistência.Terão, porém, mesmo naa ct.

dades, as classes desfavorecida»atingido ft sensibilidade moraldas nossas elites, no particularda mortalidade infantil? Parece-mo duvidoso. Tal sensibilidade éum . refinamento, um luxo, n_acepção spengleriana do termo,que não me parece ao alcance d*massa. Tudo Indica haver, amnosso pais, duas definições so*ctals contraditórias da mortellda-de Infantil: uma doa rurolistas <do proletariado em geral «outradas elites dominantes. .

Esta cçntradlçfto está a mere-cer uma análise sociológica, Elafica, entretanWjf-.ra outra op<_*tunldp.de.

_MÉÉ____________i US .

INSTALADA A "NEWS PRÈS8" DB »ÜBNOS AÍEK8 _- __lserviços internacionais âa NEWS PRESS, agencia J_m_U _.«ft W$<silelra com sede nesta capital, acatam da ser ampliados recente-mente com a Instalado, _& capital argentina, dos escritórios d_mesma, qne passarão a servir aos jornais e revistas do pais Irmão.

1 Após entendimentos levados a efeito em Buenos Aires por «Mldoa'diretores da NEWS -FBE8S, o jornalista Amaury Ctttj&á, Xicotfasseníada a escoiius. do sr. Angel Kapslaslty, da imprensa ar.en*tina, para dirigir a Sucursal daquela agência na capital argeÇ-iiía.

O clichê acima é om flagrante.4» assinatwa da,acordo,,ym*do-se ao centro o sr. Angel SamJnshy, tendo . st».'«isqweráa'èrior*onUfi. f_ixiani3' Ciirtev

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A MANHA — «10. DOMINGO, 9-4-1*50

COOPERATIVISMOVIDA POLÍTICA -, PACINA 1

FUNÇÕES PO GERENTEOutiwsi*.

ú* um twpmaim d* f»*rai*# itm a 4#*«* ****m t*tdtf dt mt* * mittam » o «wm*) a* mçrêw oa«OfffittfO.

§*&***» .ue uma de i%*i tunçét* * tem*»** baia. um *. tmm*pt*r tittuj.» dt tm ffwtffffftfl pato •«*»«» preço «fo mattai*, fa»trafoitío, áa r«?«ai ignttfi de aammmmkwm, q»t m*r*x*m ta* pr*.Itrtnria, o*t ptla mtmti, dw*m MOTW,

Ha qum ete*titia%ie, t» pweffdw** dt* fmtm d* *b*M**m**ua,d* manem mgumtti /.* - FKÜXRAÇAO DAM CWPãkUTIVMi**? - COOPÍHATIVAíi US PRODUÇÃO;* té ~ PROOltfORiilASSOCIADOS. <• - FORNFCEDOKKS tSTRAHHO), 0V PER-TtUÇatNTiS AO COMiHCIO INDEPENDENTE, Ksamtntma» «»His priorhiâúet;

f> ™ FEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS - Sab*-tt qu* umIniciação, oa coorwrafleo dt cooperaíiwi*, *dota tt mttmti itgtt*t ut inapto, da» e%*op*jiattp*t dt ptm*tta tn**- Auirn roato attotuumtdotti, ttnptliãai por uma tte*e.ttdade. otganimm uma c*$.

0 ESTADO E AS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA <J A II T A /ie*M«iw*u áa 1,* mi lancaaéa»** numa tmmtm. «ua n-.iw.ru. a wnm —««¦*»¦ .,«

A/. <70AfSS BARHOSA*per*ttta dt oontumo con o obfeflpo dt adquirir gênerai mtlha-ttt.* *m quantidades maior tt, por preço fuito; a* ooofw/aílíojtambém orçam.fm uma ftdetaçáo, paia adquirir o* gênero» nmlocais e em quantidade» que at coopetatlvat de primeiro grau *r.dopoderiam adquirir. Por outro lado. também ** t*b* que, quandoa tdmtnufraçdo é boa, a gerentt é bom t a cooperativa ndo pro.ande, a culpa t dos atwciadot. D* morna maneira, o przgret*nd* um* federação, bem conitttutda e bem admtniittada, dependedai cooperativa* filiadas.

Partindo deste raciocínio, conclu tmot qu* at gertmltt 'im odever de dar a máximo dt tua colaboraçdo á cooperarira afaço-ilijfa. ob tela, á ftderaçâo. Slet ttm o deter dt adquirir n* t«-deraçáo. o de que precisem t nela tronam encontrar. Sttvo t* afederaçdo ettá começando, e por eita rasdo nio adquiriu o ngorneceudrto. ou ainda ie a época é de escaiiet de merctdorta..Neste* catot', a atitude do Gerente, que deixa a federação e re-corre a outrat fonte», i plenamente fuMtlfkdvel. At cooperaltratnão podem deixar de atender o* pedido» de teu» attccladoi, «penaiporque a federação ndo rifa d altura de atender ot pedldot deicooperativa».

O que não tt justifica 4 a atitude do gerente que efetua tuntcompras, noutra»'fontes, antes de taber tt a federação poiiui ounão ot gêneros de que. ti» necetiita. *

Quando ot preços forem iguais t a* mercadorias de boa qua-lidade, a federação deve ter a fonte de abastecimento preferida,Ela tem a primazia sóbre todas at demalt fontes de abastecimento,Como clauificaremos ot attocladot de caoperattvai quetfe-tuom tua» compras no» armazéns privados. Inimigos, portanto, de

tua cooperativa?E' preciso compreender qu», tanto at cooperativa» ú* primeiro

grau, como a» de itgundo, são constituídas para prestar boa* ter-víços. Quando ndo prestam, alguma coisa está errada. Nesta» con'-diçôes, cabe aot associado» examinarem e corrigirem o erro. *Ie otassociados náo o corrigem e deixam de te utilizar dat jertrfço»dcijci organismos, eles definham e perdem tua utilidade. Perdem,portanto, a ratão de tua existência.

2* — COOPERATIVA DE PRODVÇAO - Ot gerente» de»cooperativas de consumo, quando não puderem abastecer-te nafederação, devem procurar as cooperativas de produçáo. Ettas de-vem ser, por éle» consideradas, como segunda fonte de abas-teelmento.

Não se justifica a preferência dot gerente», por outras fontes,quando for potticel adquirir ot gênero» que es cooperativai deprodução podem fornecer em igualdade de preço e de qualidade.Ao aconselharmos os gerentes a procurar a» cooperativas deprodução, antes de recorrerem a 'fontes estranha/ ao movimentocooperativo, esperamos a reação de muitos associados, com a» seguintes objeções: Se a qualidade for inferior? Se o» preços foremmais elevados? Náo será justo que. para ser agradável a esta ouàquela cooperativa, prejudique-se os interesse» do» outra».Evidentemente, quando acontelhamos a preferência pelas co-

.operativas de produçáo, estamos esperando igualdade de prece ede qualidade. •> -?.*""*"As cooperativa» de consumo foram conttüulda» para adquirir

gêneros melhores, por preço justo * peto exato. E não é licitoesperar que as cooperativas de produçáo, não ettejam em condiçõesae corresponder às cooperativas de consumo, em certos artigosNoutra oportunidade examinaremos a terceira e quarta fontede abastecimento.Ignoramos, entretanto, como esse» raciocínios poisam ter boaacolhida nos países onde se pretende desenvolver o cooperatinismosem ensiná-lo como sistema social e econômico. E ainda se acon-seihaese afirma que uma cooperativa de consumo, oom mais deum objetivo, pode prestar bons serviços com um capital realizadona base do consumo mensal. Igualmente ignoramos, se quem Utoaconselha, ja esteve à frente de alguma cooperativa com 'õo ne-queno capital. Nessas condições devemos perdoar os erros dosgerentes. ,

0 "MANAGER" NA RÚSSIA{Conclusão da 1.* pág.)

re* do diretor nóo podem **rlimitado* per veleidades d* opo-sição Mm se prejudieor o rendi»mento da fábrica. No mesmoromance também apareço umjovem operário que não foi tra-balhor durante 8 dias tem me»tivo* urgentes, sendo possíveld* sanções; ma* Ustopad, qu*é no fundo bom sujeito, perdoaa falta -— o que só pode sercaracterizado como patriarca»llsma. A Asse resòeita Gerschen»Itron observa que em mais, de20 romances soviéticos dos úl-tlmSs anos que leu o "mana- ,ger" é sempre tratado da "vy"(tratamento respeitoso, corres-pondente ao nosso "o senhor")enquanto Êle trata o* operériotde V (você).

Já ío aludiu 0 tooria d*Burnham conforme a qual, 'nasociedade americana atual, o"managor" é mais poderosodo • que o proprietário nominal.Na peça "Caracteres moscovi»tas", do dramaturgo já mando-nado Sofranov, o "mbnager"

'Potapov prejudico, pela luaadministração, fábricas vis!»nhas; estas reclamam em Mos»cou, mas não pedem que o Ml-nistro mande a Potapov mu-dar de rumos, a tim apenasque permita a Potapov ..modifi-car os planos de produção dele.t aliás a mulher de Potapov, namesma peça, que o .pergunta:"Por que você fala sempre emminha fábrica, 39 yocS á ape-nas o funcionário que a diri-ge?", recebendo a resposta: "Afábrica é minha, exatamenteporque a dirijo"; resposta quepoderia acorrer no livro de Ja-mes Burnham. •

Circunstância que contribuimuito, conforme Burnham, parailudir os observadores quanto àverdadeira situação de proprie-dada ó a freqüenta luta de eon-corrência entra "manogers"

quedirigem fábricas do mesmo"trust". Pois, esse mesmo fenfi-meno encontramos no romance"A Estrada", de llenkov, «m

•que um "Ijolehoso" engole o*outra* da mesma região, tain-do vitorioso o "manager" maisastuta a mais inetcrupuloso..

Está claro que é preciso re-ceber com certa reserva os re-sultadot das leituras de Ger-schcntcorn. Trata-se, afinal, deobra* de ficção. Só podem for-necer, indicações. Mas indico»ções do que?

Não é estranho? Sempraidentificam o bolchevismo nn»•o com aa teu* Inimigos mor»tais: ontem, eom a nacional»socialismo olemão; hoje, com ocapitalismo americana. Mas aíos onti-comunlsta* pensam ri»gorosamettta conforma * doa-trina marxista, embora s«m sa»bô-lo: a sociedade socialista,crescendo dentro da estruturacapitalista, tam da conservarainda por muito tampo o* sinaisd* sua origem. O qua M podeconcluir sá á o seguinte: o to-ciclismo, descrita nos romance*russo* contemporâneos, aindanão é o socialismo definitivo.

ltWí**A« A* I * p§4«Um. a*» t***iuti4*fie* éa ittunra!****, «&*» m a***i» lauto** uíKutiu tmm am, m irttMt,M úmm inicio á moc«xáü 4* ai-»*i mmm * oè^ívo tmm m*m*. ***** foecwurar na Oováfinu<»'. tltiwri.l fcuii»- Dutia a «Itl»táo to-latiu Aa duratitc tUmn*.******** JHw^PI *,

0* ttm, rn miuimh» qu*Bumielattt fte&aa fr*ljk>, rui* «u»[«¦rflrlr #, aliíi.jIms.UífsciiU. Uc650.000 tm, e.ulirnrtkio* k* m«i<>.tm prãtaçdfti, artundiâ. m amcjiiAMi louiuisde, da* rigorwsa*coiuliçOv» do meio ambienta ed* iur. aiinu.i* de uma situaçáoeconômica dia a dia uuu agra»vada, ,tiá.t toat* podiam torrar,decláldamrnl*, pvk rr imita con-clutio dot grande Mudo* vm-prwwlido* com o esfopo d* «o»«wrá-loa. Umi», i»it*nto, (*t*t.de*d* loto. alsum» roUa por ea-ta lx-:iui»ç4o de «.fioo.ooo bra*l-Ivlro*, inuirament* abandonadatn-í-j» poderes lurioiwu.

Exatamente por isto, que re»piffnia. a um -ó teuip,!. duploUAtrèi-é- para, o Braall (um.adeordem econômica: outro, de na»tureta aoclal i. nlo tardou a atu»ai AOmlnUiraçáo de prtKnover camelo* neceaiário* para a revlta-ttsacáo da mencionada refl&o.

DAREPÚBLICA

< Confinai* da 1.» pág.)govlmo d* Afonso Por», vindotombem, como Rodrlpu** Al-vet, do* ouodros conttrvodofttda Monorqolo, portela dtttirva»do a continuar a obro doteu antocenor, com umotendência moit oc*ntuodo àInduttrlalitoçõo, através doproteciooismo alfondtgárío. Oequilíbrio flnonceim permitlu-Biaa tentativo de tstoblllzoçoocombtol com o reforma Camplt»ta a o Caixa do ConvenAo, t\ te-melhonça òo que te fizera naArgtntino.

Mal pa*,wda, no «ntonto, aprimeiro metade do quatriênioPena, uirgia a grande crise dasuo tucetsão. Prapondo-t* ela»var o «eu ministre da . Fazendaoo Catete, prevoem- a reofõodos velhos políticos, senhoresdas máquinas oficiais dos Et»todo* o do Senado Federal, tobo.poderosa sombra de PinheiroMachado. O seu próprio mlnls»tro do Guerro, Hermw da Fon»seca, tomou-se o instrumentoda rebeldia. Entretanto, a In»contestável verdade histórica óqua o govamo Hermes, pe-Ia* circunstâncias cm que sur-glu e peta falta dt treino poli»tico do seu chefe, assinalou adescida da montanha da ordemrepublicana. Nada mais . justodo que a frase atribuída aQuintino Bocaiúva • qu* ;o ofl»ourava, então, um tanto pejo-rativa ou ridícula: deilocara-soo eixo da política nacional...t certo que o advento do her-mlsmo deu oportunidade a RuiBarbosa para a'mais belo cam-ponha política que já sa fez noBrasil — o clvillsta, tão rica deensinamentos, tantas vezes per-didos, o qu* foi como o primei-ro grande despertar da con»ciincio cívica óo nação. Tudoque aconteceu do governo NiloPeçanha oo de Washington Luisou à vitória da revolução de1930, parece prender-se à mes-ma corrente lógica dos aeonte-cimentos. Para o observador lm-parcial da vida brasileira i ou-tra foso que se inaugura, depermanente inquietação pofltj-ca, agravada com as- transi or-mações' do panorama económi-co e social do Brasil, em conse-quència das transformaçõesque o ciclo de guerras. Iniciadoem 1914, determinou na flslo-nomio gerol do mu tido.

0 cargo pÉicona sociedade colonial(ConcIusSo da 1.* pág.)livro "No Tempo dos Bandeirantes-, assinala alxuna <!a«» emacumulaçáo proibida. O capltáo Femáo d££ -?ffintota£ dn"caçador de Esmeraldas» - por provisão ào OovSSSSSoeSDiogo de Mendonça Furtado, é reconduzido ao cario de "caritfií

dos índios». Mas o mesmo Fernâo Dia* também,* "procur*xZr %índios», motivo por que o Senado da Câmai< opina: ^é contrio bem comum deste povo uma pessoa servir o^ ditos dote carmljuntamente». Protesta o titula», que pede a audiência do oSLázaro Fernandes. Concorda a Câmara com o recurso mas inttaaFern&o Dias a exercer apenas um dos cargos "até se avisarãodito senhor governador geral". Outro caso é o de Antônio doAguiar Barriga que conseguira, espertamente, duas nomeações-capitáo-mor e ouvidor. Seguiu-se, daí, uma controvérsia entre ve-readores e oíiclals do reino. Aqueles queriam reconhecer AguiarBarriga como capitáo-mor; estes, apenas como ouvidor. A Câmaraem carta ao governador geral, declara acatar a provlsáo que de-termina a lnvestidura do titular nos dois cargos, mas, ao mesmotempo, obtempera que os moradores consideram "multo detrimentoestarem dois cargos em uma só pessoa". Também proiWim asOrdenações as "oligarquias administrativas", fundadas no paren-tesco dos íunclonários. Também neste particular, registra Belmonte-Eleito vereador, "Antônio Pedroso náo p«de tomar possa "porrjstar apellado por fto crime e segundamente hé casado o juis an-tonio lourenso cõ hua sobrinha da molher do dito ant* pédrozo ejoáo de brito casáo outro vereador hé cazado com uma sobrinhado dito antonlo pedròso". Com Amador Bueno ocorre caso seme-Ihante, em que se acha envolvido André Lopes. El-Io: "com osvereadores Amador Bueno o André Lopes, Impedidos de tomarposse "porque as molheres ambas delles ditos vereadores herãòparentas dentro do quarto grau", corre tumultuoso Inquérito, noqual depõem pessoas das relações de ambos e cidadãos antigos davila. A Câmara, — continua Belmonte — muito empenhada noproblema, procura "deStrinçar o dito parèntesquo", poic, pessoasdignas de fé asseguram "que as sogras dos dote vereadores erfioprimas". Matiás de Oliveira, "hoaie átlgo", comparece à Câmarae, sob Juramento, afirma "que a mie da sogra da molher deamador bueno e a mfie da sogra do dito andre lopes heráo meiasirmãs filhas de pai e de duas tnáes". Amador Bueno confirma,lealmente, estas declarações e, meio' resolvido o grave problema,trata-se de saber, então, qual dos dois vereadores continuará naCâmara. Como, dós dote, André Lopes é mais velho, resolvem ossenhores oficiais, excluir Bueno a eleger outro em seu lugnr. Mas,

•nesse momentty ergue-se o Juiz Francisco Jorge. E, segundo hosexplica o escrivão Calixto da Mota, "pelo dito Jute íoi dito queo seu parecer e voto hera que ficasse ò vereador amador buenopor ser home que ja sendo de juiz ordinário nesta villa e que erahome que costuma andar na republica e ser pessoa beneméritapara servir o dito cargo".

Eis, assim, o cargo público entre duas realidades* a classe do-. mlnante a que êle se diflge com endereço certo e a moldura legal

que lhe dá, pelo menos em aparência, foros de moralidade admi-nlstratlva. E entre o titular de um lado e a llgltlmldade da funçãopública de outro, o quo avulta, em última análise, é o instrumentode graça e fixação da classe favorecida da socledude colonial.

Itttçttaàa-m iimu* «tipi**» as*.

UâbailK* da lltltAKkí,. as *lt„..ft^MMWMO 0o poUwlai ÜtlIltMirico wrt im* da n*inumas».ywH. m vUKniirAv4il t*Kiififi*a t*UÍrumtum d#Mbd*4M Úa urtiifif in,a lm* twn wiritttita %m\tt* a*HptNM «col«tte*t; à eruifáiidoi MNMN ImprwetttdlvtÈi* 4tolôc*ç*o dt»; pmtuto* ..btitiii* aeus** do traballiíi do» coIoik»;A r«<nt«uçlu). enltm, dt boa»fondlçde* tanitárla* riiüiáas p«lod*#e«vetvi«*nio dat ativuuiics *ú* condena fco dtmogTáílca qu«;r tctllkai*.

Com o tupflMwnto de *»er-gla pela* pfUMÍni utitd«uiv< _*-.-r*dora* d* NM d* Paulo Afon»ao, a potáncta itutatada, -percapita", duplicara na re«t&o. ele-vhik.Io a tníiiii» blMW&l paratttt*. d* 60 MMa por habitante.

Ho pl*no induttrlal. entretan-to, o padráo federal rte IMtifQI «>•iroduçáo |>ertetíc«» k Uuiu deVolta Iledonda, da Companhiafiíderürflr» Nacional. % wm(Uivid». a mal* reprtívnuUva aêm* rrapelto.

Conforme acentuou o OovêrnoFederal em tuaa dua* última*Mcn*a#en* apr«»*ntAdaí ao Con-siewo Nacional, referida Com-panhla jà supre, no mercado in-temo, grande* fábricas de cm-balagen* de aço, tal* como tam-borra cie iratoltna. vasilhame* deleite, latarla de folha de flandre*em geral, tambores de carbureto,fftbrica* de tubos galvanizado*,ri«írtnluto-, fábrica* dc fita* dcaço, fabrica* de foeftes. ferramen-tas agricolas, vagões ferroviário*,eatalelro* etc, Aa eitradaa deferra foram abastecida*, em 1MD,com 3a.BW tonelada* de trilhose acessório*, o que representa13,M% da produçáo total de aço,que foi. no mesmo ano, de 308 1 Batoneladas. For outro lado, aavendas da Companhia, no ano emespécie, totalizaram Crt...824.0SS.436,90, tendo as de pro-duto de aço ocupado o primeirolugar, com um montante atingidoda ordem de Crt 830.338.259,10,isto é nada menos de 89,90%. Das232.39S toneladas de aço vendidas«absorveu o mercado nacional....226.899 toneladas (91,7%) e, o ar-gentlno, 6.397 toneladas (2.3%).

A situaçáo geral da CompanhiaSiderúrgica Nacional é hoje pro-"mtesor.i. O lucro liquido adqui-rido no primeiro semestre.de 1949montou a Crt 63.046.438.20, oque permitiu a distribuição dedividendos de 6% ao ano, assimcomo a formação de reservas es-pectals, compatíveis com o vultoda empresa, e que visam assegu-rar a estabilidade do valor eco-nómico do capital.

A Fábrica Nacional de Motores,a Companhia Vale do Rio Doceo a Companhia Nacional de Al-calls pareciam náo associar-se âmarcha progressista da Usina deVolta Redonda. No que concer-ne à primeira, já teve inicio suanova fase de atividades como so-cledade anônima, do que rasul-tou, de imediato, adotar-se umaUnha de fabricação maia útil pa-ra o país, com a produçáo de tra-tores e caminhões em bases eco-nômicas. Vm doe passos para te-to foi a assinatura de contratosde compra e de licença de fa-bricaçáo de "chassis" completos(Inclusive motor) do caminhãoI.P.D.co, da Fábrica de Auto-móveis Isotta Fraschlni 8. A.,de Milão. Ante os termos dês-se contrato, jâ em 1949 foi pos-sível proceder-se â montagem dosprimeiros 100 caminhões I.F.D.80, importados da Itália. Como.porém, a partir de junho do anorecem-flndo a. Isotta Fraschlnideixou de promover as remessasdos auto-veículos, cm virtude deter entrado em liquidação, cuidouo Oovêrno brasileiro, Imediata-mente,1 Junto ao italiano, datransferência daa obrigações con-tratuate "da empresa italiana pa-ra a Alfa Romeo, ou qualqueroutra sociedade Idônea, cujo ca-minhão tipo médio apresente ca-racterísticas semelhantes ás daIsotta Fraschlni do mesmo tipo.

Lançar-se-ão, como se vê, poressa forma os fundamentos denossa Indústria automobilística,que compreenderá inclusive o de-«envolvimento das indústrias sub-sidiárias, como a de equipamen-tos elétricos, radladores, bombasde Injeção, amortecedores, freios,feixes de mola, rodas, carrocerias,cabinas etc.

A Companhia Vale do Rio Dô-ce aumentou o capital de 300 mi-lhões para 650 milhões de cru-zelros, bem como obteve um em-préstimo de 7 milhões e 500'mildólares do "Export-ImportBank". Tais recursos destinam-se á execução de Inúmeros me-lhoramentos e melhor exploraçãodas minas de ferro do Cauê, emItabira.

A exportação de minério deferro no transcurso de 1949 atin-glu 472.000 toneladas, embarca-das em 57 navios, com uma re-celta bruta de cerca de 76 mi-lhões e 500 mil cruzeiros para aCompanhia, o que proporcionouao país perto de USt 4.200.000,00em divisas. A produção das Mi-nas alcançou, no referido ano,450.909 toneladas. Por seu turno,0 transporte de mercadorias re-muneradas, pela Estrada de Fer-ro Vitóíia-Minos, da Companhia,atingiu 976.426 toneladas, contra772.897 em 1948, o que demons-tra um acréscimo de 26,$%. Pa-ra ésse volume, o minério de fer-ro de Itabira concorreu com....489.022 toneladas, ou seja umacréscimo de 30,4% sobre o anoanterior.

Finalmente, o convênio assina-do no ano de 1948 entre tt Com-panhla Salgema, Soda Cáustica eIndústria Química S.A., Indús»trias Brasileiras Alcalinas S. A.e a Companhia Nacional de Al-calls veio apressar a instalaçãoda indústria de soda cáustica ebarrilha em grande escala. Oefetivo processamento da pro-dução parece depender, entretan-to, do empréstimo de USS..7.500.000,00, negociado com o"Export-Import Bank" de Wa-shington, cujo respectivo contra-to ainda não foi assinado pordepender do cumprimento de ai-gumas exigências formuladas pe-la Diretoria do aludido estabele-»cimento de crédito, bem como doaval do Banco do Brasil nas pro-

tt:i**àfiit * «ttm mttHM Mfavor d*giM?i# Hawo mutc.am*»tirano, IffUrado a somrate daiii.»i» umei>u.. nenhum outrot.lulí. tllit de tei A « iiiíií lia d» lm»Mntipo d* mate mm utdáttria

hrto que acabemo* de ver, ve-titii »»w que o .tovêroo Federal-* tiu»'tf-.. d» fato, plenamentecapacitado paia ratimular « de-icittot-ct o funcionamento da*rmprtü** mteta», bem como paradar maior randa ao* rapltaU ne»la* rijipirjcsiios. além de lhe* aa»Mturar maior rfieiéuei* produU*

JCMa. «rn dúvida, a reapoat*rnaU categórlea que ** dá ao* cá»tko». quando to. Inclinam peloponto de vteta de que a interven»ç&o do Estado é prejudicial enu&rita, por outro tado, o detln-teréaae pelo investimento de ca»pitai* privado* em setore* quenáo seduzem o* no«m capllalU-

O* fato* estSo ai, IncontM-távet*. desafiando prova em con-tririo, E o Presidente Dutra, emquatro ano* de governo, mostrouromo se administra bem, em aequerendo,

.«'onrluiAu da I* 1>Á( i

ONMf i*>#»w« asfuufttaftfttoimm f)fii.'uiiiíi»iim.u. oi i.-n.-uí*m "wm gineto" dt paiatira*tttmdti e dtHfvwda» — ri»mudai ou nâo — qu« o erUk*.admttatlpv retalhe coma rc-irlildoírt» dai HluHwiii íH'1-da tncoçHitat da poesia — *utt ni quanto oo romance, aoentala, é novela, t tutlm pordmtt. A Imptenia ettá tem-pre dt permeio, Recolhe vam.tmlt FIAS IIX. pôe tobeça hoiaeefalot, tira át vetet a daimtun.eelaia», agiganta O dosmieracefalot, outros. ~ ma*nio se vá ditar g«« famoemtüuifui iiüfrm ndo recolha noiteut braçot polilreli sente debòa • legitima cebeçal A lm-prema e o Ratlma e o Crttma.O deibolltmo e deterima, Quan.do ela quer Imlizar ou crirrnerpu t>it-e-eeria, ai doi Poefo» *dos Políticos pagáoi do pastadoe do preiente. que não loubetamdei* aproximar.ie, foitindo «•tuberculoic au a tua oratória I

Mat, nada obitante. Litere-tura « Polilica continuam. A

Imprimia, aa Itéir, (m desfioda u*'tthii. iHitite. mm teu* H>-lo» Ob htn im Imkhti-ht*. (Ot*ttndu iu'i ele* pata mnm hu»tuvntei. ou <uíikanht*.do- ,ipara liàt. Algum põem a (Ataaa poeira, ett que o anfo daPttitritditde M4M Itmnta.fa*,,, Tudo «*o poderá tm»*dutu * ÇOTOftlMO

*o que, porhumildade, nâo quero ehtgtit'*d* que ettio itneenda mulfa*medloctidadet na Poluíra * na*t.e:r.it tnettpacidíid., ou im-potttblltdade de concentraçãonetfe mundo deittjutlado pth*medo dai guetiai e do amanhi»nwfsi-nii. > for lauto:, eutêneiade um pemamento critico poh»ivajfii;.»,,. iienfo, d Imprensaserve, ou perua tervir a verda-de, mai te enfuslaima ou t*enfurece tanto tia 4eftm destaqu* nâo raro a deipt dot ttttvéu» em que dantava para rt»dusl-la a um tatgaça triste, tu*jo, imóvel no lodo. Quantas ou-tra» nâo fazem dançar fulgn-rantemente ai próprios cogumtmlot.

¦¦::.'

W POUCO OA HISTORIA Dt IU DA 10 ItIDADEtfoiuiuao da 1.' pág.)

to de travessia". Acrescentou,no fina) de seu relato, que ailha nlo tinha valor algum.

1596 — Três esquadra* par- ,tiram nesse ano da Holanda,armada* pela "Companhia doaPaíses Remotos'*. Os nomes do*navios e respectivas oflctallda-des estáo registrado* no tomoI das "Viagens da Companhiadas Índias Orientai* — Am*-terdam. 1903" ¦— bem como anarração da viagem. Inclusive a *referência á ilha da Ascençáo.¦na qual náo acharam refres-cos".

1629 — A 3 de abril desse ano,saía de Lteboa uma esquadrade tn'-!. naus e sete galeões. Nodia 1.° de Junho do mesmo anoviram os seus tripulantes aIlha brasileira.

1700 — A 15 de abril de 1700.o capltáo Edmundo Hallev apor-tou â Ilha. dela tomando posseem nome do governo lnglêa.Foi êste o primeiro avanço dosbritânicos na ilha da Trindade.Mais adiante, vamos ver, dua*vezes ainda, o mesmo povo aaassenhorcando daquela ilha.

1722 — Nesse ano (já a ilhaestava de noyo com os portu-gueses, icusTcgítlmos donos) osingleses procuraram interessaros habitantes do Rio de Janel-ro no comércio de escravos, fa-zendo da ilha da Trindade umafeltoria da Companhia* Real daÁfrica. Todavia, as autoridadesportuguesas não consentiramno torpe empreendimento.

1756 — O secretário de Esta-do Diogo de Mendonça CorteReal. tendo representado a SuaMajestade a fim de "a ilha daAssunção (é a mesma Ascençáoou da Trindade), e aa outrasque se achavam na sua vlri-nhança" fossem estudadasquanto â sondagem dos portos,latitudes, longitudes, porto ca-paz de recolher embarcação,enseadas, bem como em terra•— madeiras, terreno, produções,campinas, água, caça- frutas,etc., colocando-se-lhes marcosde pedra, para que constasse aposse delas, devendo serem fei-tor autos, que seriam remetidos *para a corte (Diogo C. Real jul-gava que fossem Várias Ilhas).O estudo foi ordenado por ordem da corte portuguesa, porcarta de 18 de junho do rafe-rido ano, sendo governador doRio de Janeiro, José AntônioFreire de Andrade.

A embarcação que foi a pri-melra mandada para a expio-ração, a "Nossa Senhora doBom Sucesso", partiu a 27 desetembro, voltando a 16 de de-zembro. sem ter podido darcumprimento â ordem daa au-torldades portuguesas.

1757 — Nova ordem foi dada,então, em 10 de janeiro, par-tindo a "Lampadosa" a 12 deJaneiro e voltando a 27 de abril,tendo no diário de bordo sidorelatado "tudo que foi visto naúnica ilha encontrada" (a daTrindade). '

1773 — Um navio vindo daEuropa para o Brasil avistou ailha da Trindade, tendo umdos marujos pescado nas pro-xlmldades da mesma um gran-de peixe.

1775 — Em sua segunda via-gem, J. Kook fundeia na Trin-dade.

1781 — Nesse ano, a Inglater-ra manda hostilizar a ilha bra-sileira para, dessa fôrma, hos-tilizar o comércio da Espanha, ,com a qual estava em guerra.

Ainda os ingleses ás voltascom a nossa!

1782 — A 8 de Janeiro, o ai-feres de navio, em viagem deobservação, D. João de Roma-net, viu que a ilha estava ha-bltada, guarnecida com peçasde artilharia, nela estando des-fraldada a bandeira inglesa.Do ocorrido deu conta ao go-vêrno português, que mandouorganizar uma expedição parada mesma desalojar os intrusos.Quando, porém, os lusitanoschegaram á ilha, em 10-1-1783,Já os ingleses a haviam aban-donado.DESTACAMENTO MILI-

TAR NA TRINDADEPor causa da penetração de

elementos alienígenas, o govêr-no português achou convenien-te manter destacamentos mill-tares da Ilha e assim o fez, indocom o primeiro seis dos oitocasais que se destinavam â An-gola e â ilha de Santa Catari-na, mas em 1783 o destacamen-to que para ali tora em janei-ro daquele ano. Já cinco me-ses depois, isto e, em junho, erareduzido para 40 soldados doInfantaria e 10 de artilharia,visto como as condições do soloeram impróprias para a agri-cultura e, portanto, para""ar au-to-suficiência da tropa, sendopreciso que tudo fosse compra-do na corte. Para tornar maiscomplicada a situação, o de-sembarque de pessoal e muni-

çáo de boca era — e ainda o éhoje — bastante difícil, dada» violência da* onda*. Multamercadoria se perdeu tragadapelas águas ao ser baldeadapare a terra.

Com o destacamento e em-barcaçôes que levavam gênerospara a ilha, o governo deapen-deu, até 1793, a importância dc,em moeda do tempo — 73:4971605. Sobre o que exls-tia ali, com relação á agricul-tura e á pecuária, lê-se o se»guinte num documento da épo-ca: — "Quando em 1791 foidestacado para a Ilha, o capi-táo Manoel José Pereira de Ve-lasco achou nela 105 cabras,duas hortas com seis bananel-ras."Nada conseguiu do cultivoque fez, devido á terra solta,Havia, sim, grande produçáo docarangueljos e diferentes qualt-dades de Insetos que faziamdanos á munição da tropa, che-gando a furar os barris e de-mate vasilhas, além do ar pes-tifero e calldo da Ilha, que cs-tragava os mantlmentos. Apesca era incerta devido aosgrandes temporais, que chega-vam a durar vinte dias. O de-«embarque era, sem abrigo, fei-to entra duas rochas vivas, emcanoas, com grande risco. Nasua retirada deixou aquele ofl-ciai um rebanho de 211 cabras,porcos com filhos, crlaçáo queprincipiou no seu destacamentopor ordem do Vlce-Rel".

No dia 17-7-1795 partiu umaembarcação para a retirada dodestacamento a "de tudo omate que fosse de algum valor".(Nâo se fala nos casais que pa-ra a ilha tinham ido. Que des-tino teriam levado?).

Além do destacamento, tam-bém réus incendiários estiveramcumprindo pena na Trindade.J. F. C. DE LAPEROUSETENTA FAZER PESQUI-

SAS NA ILHAJ. F. Calaupe de Laperouse,

encarregado de uma viagem,de descoberta, foi parar naTrindade, ao tempo em que láse achava o destacamento lusi-tano, maa não puderam seusauxiliares, homens cultos, fazeros estudos que desejavam, pelaoposição dos portugueses, quenâo os deixaram se afastar dapraia. Um dos de Laperouse,numa análise superficial, es-creveu que a ilha "oferece âvista • um rochedo quase estéril,tendo nos desflladelros estrei-tísslmos alguns arbustos". "Anatureza não parece ter desti-nado certamente esta ilha paraser habitada pelo homem e osanimais irracionais, pois nãoencontrariam nela subsistêncianecessária. Os portugueses, po-rém, receosos de que algumanaçáo da Europa queira apro-veltar-se de sua proximidade'da costa do Brasil, para estabe-

jlecer o contrabando, são em-penhados em ocupar uma ilhaque a todos os respeitos lhes ésomente onerosa".

1817 — A Trindade está desa-bltada. Isso'o sabemos atravésdo seguinte episódio: um ber-gan tim francês —» "La JeuneSophie" — com fogo à bordofoi dar nas proximidades dailha, onde furiosos vagalhões odestroçaram, salvando-se po-rém os passageiros. A fim depedir socorro para os que fica-ram na Trindade, deserta, ai-guns marinheiros rumaram pa-rn o Rio de Janeiro, mas navolta não encontraram os quehaviam ficado na ilha, por ha-verem partido para a índia,conforme deixaram escrito numpapel posto dentro de umn gar-rafa, sendo a viagem feita numnavio qüe casualmente passarapor ali, julgando todos que oscompanheiros que sairam parapedir socorros não mais regres-sariam.

1825 e 1829 — Na "Histoireuniverselle des voyages effec-tués par mer et par terre dansles cinq partles du mond", porAlbert de Montemont, vol.Xvm, pag. 113, se lê que em6 de outubro de 1825, o sr. Du-perry descobriu as ilhas deMartim Vaz e da Trindade.(Naquele mesmo ano. esta ülti-ma foi visitada pelo capitão demar e guerra Diogo Jorge deBrito, comandante da corveta"Itaparica" e de aspirantes aguardas-marinhas).

Através da mesma obra, vol.XVIII, pag. 313, se tem conhe-cimento de que o sr. DumontDurvllle visitou a ilha da Trin-dade em 31-6-1829, fazendo re-ferência a uma alta montanhaque ali existe e á qual os lngle-ses deram o nome de "Pão deAçúcar".

1846 — A Trindade é reco-nheclda pelo capitão de fragataManoel M. de Bulhões Ribeiro,comandante da corveta "Setede Abril".

1871 — 14 de fevereiro. ' No

oficio do capltáo de mar *guerra Arthur Silveira da Mot-ta, comandante da corvcta "Nl-terol", dirigido ao mlnUtro daMarinha, se encontram rale-rênclas á* Ilhotas de MartimVaz e â ilha da Trindade, des-cravendo-a apôs a volta qua fo3do navio em torno da mesma.

1873 - r a tlha visitada pelocapltáo de fragata José Anto-nio Alves Nogueira, comandan-te da corveta "Baiana", emviagem de instrução.

1884 — Por decreto n. 9.184.de 29 de novembro, i concadt-da permissão a Joáo AhreaOuerra para explorar mineraisa extrair produtos naturais, as-sim como para estabelecer aa-Unas na Ilha da Trindado.A TERCEIRA OCUPAÇÃO„ DA ILHA PELOS IN-

CLESESNâo sabemos se Joáo Alvaa

Ouerra aa aprov.tou ou náoda concessão que lhe fora ou-torrada para a exploração dailha brasileira. O que, porém,podemos afirmar é que onzoanos depois, teto é, em 1895, fota Ilha ocupada, segundo decla-ração do ministro inglês no Riode Janeiro "não oficialmente",dando como Justificativa do la-mentavel fato, tratar-se da"território sem dono" (vejam-se os jornais da época, especial-mente a "Gazeta de Noticlas")<

O fato, como era natural,causou intensa vibração. Deba-tes calorosos no Parlamento.!Movimento de estudantes. Agi-taçfto "popular em todo o pai .Artigos vibrantes na Imprensa.,

O pretexto apresentado pelaInglatera, -da ocupação da Ilha,que se deu em janeiro do rafe-rido ano, foi o da Instalação daum cabo submarino para a Ar-gentlna. Os "mèetingB" entpraça pública tomaram propor-ções nunca vistas, neles se des-tacando inúmeros parlamenta-res, entre os quais Pedro Moa-cyr. Martins Júnior, Nicanor doNascimento, sendo que, após asorações da primeira—maniíes-tação, a imensa massa popularse encaminhou para as reda-ções dos jornais e, em seguida,para o Palácio do Governo, on-de calorosos discursos íoramproferidos.

Mais protestos — no Conse-iho Municipal, no Instituto doaAdvogados, em associações daclasses. O movimento de pro-testo em São Paulo assumiuaspectos impressionantes. O"Jornal do Comércio" trans-creveu notícias da ocupação,relatadas detalhadamente noijornais de Buenos Aires. De to-dos os pontos do pais partiamtelegramas endereçados ao pre-sidente da República, que era,Prudente de Morais. Depressaporém, íoram tomadas enérgi-cas medidas pelo governo brasi-lelro. A Inglaterra sugeriu seno caso resolvido por arbitra-mento. O Brasil, entretanto,não estava disposto a tomar emconsideração o que lhe era su-gerido dado o evidente direitoque lhe assistia à posse da lon-gínqua ilha. Nesse Ínterim,Portugal, expontaneamente, seefereceu para colaborar com ogoverno de sua antiga colônia,a fim de decidir a pendência, egraças ao concurso lusitano oaos documentos incontestáveisque funcionários do nosso Ar-qulvò Nacional reuniram sobrao assunto, foi, finalmente resol-vida a questão a favor do Bra-sil e restituida a ilha da Trin-dade. após quase dois anos daocupação, por isso que, invadidaem janeiro de 1895, só a 5 deagosto de 1896 íoi desocupadapelos britânicos.'

Com a grata notícia (a comu-nícação do desfecho do caso foifeita ao ministro do Exterior,Carlos de Carvalho, de Encar-regado dos Negócios de Portu-gal, sr. Camelo Lampreia) ai-voroçou-se a alma nacional. Oregozijo popular era indescriti-vel. Festas por toda parte. Pas-sea tas pelas ruas da cidade.Discursos inflamadas no Con-gresso. A imprensa', vibrandocom a multidão, dava & estam-pa artigos, comentários, notas,inflamadas do mais acendradopatriotismo.

E, por causa das dúvidas, doisanos depois, ou seja em 1897,foi o cruzador "BenjamimConstant", comandado pelo ca-pltão de fragata Rodrigues Tor-res, levar à Trindade um marcode bronze para assinnlar o do-minio do Brasil naquela ilha,inóspita, de solo estéril, de di-íicilima abordagem, mas tão doagrado da Inglaterra e dos in-gleses...

Termina aqui.a primeira par-te da síntese histórica da anti-ga ilha da Ascensão. No próxi-mo artigo falaremos do quoaconteceu ali depois que os fi-lhos de John Buli a abandona-ram em definitivo.

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RIO DOMINGO, M-ttW —' * MANHA

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"Ái Ttrtta" será o Itova p®ça que Eva I seus artistas levarão aa cartas do Teatro Strrador, na próxima sexta-feira #0 T껫to de Bolso apresentará, quarta-feira,

"Adolescência", para substítdr "Âsitm falou Freud..."

Assaltantes à mão armadasobressaitam S. João ie Meritíkmm Cir .alho k Coulo é o cbcfe do bando - hmkmuU tocaia c&r-l.a 0 u. Twlrio Cavalcanti — feriram grite-

menie um operário-ÍW'

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Aturem Carvalho do Couto, oi'/i!.i"io_-i <.._/¦ tobreualta Sio

João ie Mtrtti.

IHitkU ie *%u Jü*o ú* Menu,0 HKilrWUü A-Uírm _'..!. <-ili_. dnOoutô, fheluni-te uflta quadriUi»de elrmrnloa UU. dr-. Uu i(i.-ado*..orno fie nirttiii. anda («orno-mulo MMllO à mfco armada najurtsdíçAo.¦Tipo sw.tm, «mia um mnluimu-idio aa *u* -couta c_irn.ii-te" « fàriaa UOtaUfM ãc m.i-te. Foi «le quetn planejou Olevem* ataque ao ir, íisUllciuTenorlo Cavalcanti, pariKUiwtarílurelnenâ-'. «jtte chefou » «erfrrkto I bala, aalvatido>re nnu-un_»«tnrnt.r. A_-ur#in tn'*., tomoul>aite ita locaia MA» tro iKti umtom pagamento cm dinheiro.

A Ultima dn facínora . o at-•alto de que loi vitima, n» noitedc .itxia-tclin em S5o -'nAo ncKtenU, o operário Jui-; Soarc..Pereira, de 17 anos, mc rador krua Beiievid*. Monte :.._, emParutta. A quad/illia o atacou eéle. apavorado, fugiu, t.t*m horaleecbendo um tiro pelas costas.Em rravÍMlmo estado tu temo-vido para o Hcwpilal OmilinVai-Ru, onde ficou internado.

E Aturem continua a tam dansua.. E diz qut a polida ninpode com éle, pola seu protetor* um político am evidência...Maa eeu dia chegará...

mili

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m falira ^*!**^S***Sfei,*ífi*1^!?**'í*w^mmmmim^mmmjammm f**P***W*t . *WM --.-*r°,f,_,_Ç.P,jp -r"**

tJpwmMaf M^fwM*W me %t9M*MMMM WW "t*.*! •-

Um* íèbrlca de girgài_yd_tj rou cm t>rs«. femoi mtit*tido enlre nôi uma comi'

(tis tio divertida cemo *iê o Qmltherme foue vivo", «at eêmm Tmira Himi eWK a â-mmpenho áe Alia Qarriéo, o#ter-g*U 4 um empe de bons ariiitas onde __pr*MM Omp fran*ca, Qfraldo Qambôa, Luiz fHectnt, Nema (tapole, Mlttem Mo-ram » Nelson, França, alia arma tais iftügfffl que premi-ÚM explosões áe gargalhadi e, am Delorges _._> vê ttfOM*dã em utn conflito familiar, que transforma o espetáculo nu-ma fabrica da gargalhada* que duram a» duas horas ie ptr*manearia do espectador no Teatro Kioat, **_.« o QuUHefmetoste vivo" 4 o mior espetáculo para rir <_*• ocupa o certa*da cidade e ttm levado um grande publico ao teatro da ruaÁlvaro Alvtm, onde Alda aparece dentro de teu gênero faatm*do comtctdade espontânea t sadia.

VIDA POLÍTICA"V"''«"V'V*V''>«-*A*>Al*"WMV*,s)^^

O trabalho da mulherem Volta Redonda

TODOS i_abc.ii que o de-

.«envolvimento desta gran-de Usina Sldcnirylcti de-

pende do bom íunelonnmcn.o" dp.-, maquinísmos oi8ante«cos doAlto Porto, da Acínrla e da J__a-nnijaçfto. conjugados com ostrabalho*, mental c fisico do ho-nem. Entretanto muitos igno-r.-**n aue rs mulheres tém umap?.rceía de contribuição neslcprande empreendimento,

Tódes aqui residentes coucor-rem para o progr.s_t>vdwta ln-

do ao sol eaiu-ticante ou f.ob achuva, percorrendo t» Ia rei |operários adeetraitólo-lhes co- inneclmentiffl sobre educação ehitrtcne, protegendo aar-im a» :crianças — estes futuros ope- jrArlos de Volta Redonda.

Nos escritórios trabalham asdactilógmfas. secretárias e bi-biiotecárias concorrendo, comsua prestem, para o_andamen-to do serviço burocrático.

A Hollerith, que é uma or--ftanteaçfto universal introtjtin- j

MmwL.. v * ^H.H_li^^«BHEP^^^BIi mmmmmMÊL' \. ¦^m • AÊKKmMMmBmWMMMMmmmmMBmmmmmmMM^m\mrS!Lmmi- éL^ tBI

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ti* tal <««_-_• l_-s»Mlt___as «mh a iruns <*«*• sm é* m M*pt**__-. *u «..t.«__a »»««*»» a* s*»»*.»* O M»*<«« -*_«* • <tU»(*u « BiWiU».:*i» t*»t_uiM «* o*».-.* * tmmaAima Ottma M*»r% <__-__. »*• «_w»t«__-_!_mi_» *» iieuiM a< M.m» BMMtVl#i#t» r««M. Ww fcUA», VlflSIUU.luuiw Mi-ív»! H-.iiji.» 41 a\ith*>õa, VaUtf Matitti, J»*8«S _t_eee*t.Mlho • nolitH "&«¦«_«-U.M-» l*M

e. mw* ttam*. o o>*i« _-»!_»_*/-«.» ¦lt.__SS._Mll> a» r»as-.t» Mait. »tU*MM Imepes

Ptía pfjítóra m jy -gjej«ui aaos mi-siM Np «<nh*»u.-, a*.Ofita; m a*** w_-ii«M> «wi farm.w »iu«> reslMuu rMtn«« s «,.«»-C*«»U»ns «wlirmfi*-. 11» t-^e".»ttOad» »»ui il* S_t.i___.__ffU. «ta t_iore«. a* l«a_t*

raau m i&mmmnút *m «u.iteo«lt« _*'.. «S »í_í-»»iiUI •_. a wm*te a** «m>«ta«aio uitH o» "QMUU*iu •usUcaaa*. »a «a*4e n«« a*n)t__iiltn a depauisi.» ao t»f«o sr-tu tiro O* Utr+itil ma* mmioo m-mo Tmrrutw.

AU s__-»»»_«i t«_-*o*K" 'ara»Jt».Uri» • O .-IIÍIIUMU f»«» O» "ia» "

6* Maseecnt M <*t»r»_* mmpmmi»tA o aaasclaM e urw^esatfoe H-tjueno rtf»ot*

Mas o tuto foi tBffMnittrtttl K»»m»clu r^iftiu • »at*W»» mili"(.or bem dou ram oa Itália e. en*Um, em note Iorque, ao THOo-foucm.t-Udtutn, <*.v«t:i. de ucas »_*_.'..r-f..ut toste <_» Om mil h.ky'-»'!'-*».«infl* -XhntlMM IluaUrtn»" d*U krerrueu. a patnvs ao tfiwnto lucon

. Motaeet e 1 ui<i «"Bstanot HitormkAos qut uunMn

! r nui s sra _!_<• Paulo a garoto rt-1 3S a famosa Op-t-a O» u»*»«m

coro um stlt.0 #lent«» ariuilco.Oirto»loste» tO desquíte dos artistas

Fez

MARA RVBtA, RAINHA DAS ATRIZES DE 19S0. etti trabalhan.do com Bibi Ferreira em 'Escândalo* dc 19S0', no Teatro CarlosGomct. no suntuoto etpetáeulo que Chianca de Garcia montoue está dirigindo com lletio Ribeiro.

Ingressos e correspondênciaOa Ingressos p»rs ss estréisstOdr. corrwpoirjtncl.-i pars a 8EÇA0nsATUAL diste jornal derem serl-iTle-lps pura HEMIIQU!! CAMrOS

URCIXIÁ TIÍEREZA DÍN1Z CARNEIRO

dústria — quer seja a esposadedicada impondo ao lar uwambíem*. tranqüilo paia o lio-mí.r.i que trabalha, quer a*> múeacujos ersinstnenlos e exemplosimprimem aos seus filhos umcará.pr ilibado.

A mi.<*áo das enfermeiras nohospital demanda- calma, san-gue frio « muita dedicação.

H* também as vlslladoras doCX»ntro dc Pucricuiiurn. anann-

Saber estudar(Conclusáo da 1.* pág.)

no conjunto dos novos orgáosas instituições de orientaçãoüa mocidade, mediante a rea-lizaçào de cuidadosas pesqui-sas em tomo dos problemas vi-lais da sociedade c da persona-Iidade humanas. Os estudantes,observados e orientados desdea escola primária em sua vidaintcUtttual o em face dos inte-yfisKCs profissionais e sociais,sentem'-* ajustados e prepara-uos para a luta, experimentai!-do, deste modo, a maravilhosaplegiia de contribuir para o en-riquecimento da sociedade epara o enobrecimento da cul-tura.

K.ta concepção da organiza-ção escolar entra em choqueflagrante com a nossa tradl-ção de ensino, principalmenteem se tratando do ensino se-cundãtlo. etapa decisiva naformação da personalidade au-túnoma. Nada há, no? nossossistemas de ensino, que se apro-•.ime desta concepção. O queremos, com eíeito, é o proíes-sor (freqüentemente com ex-ccvlvo dispêndio de energiasfísicas) eloqüente *dlante deuma turma de alunos «itedia-dos porque passivos, numa ho-ra como esta que a intuição dajuventude está fl lheu dizer queé de atividade, realizações eautonomia do espirito,

Tal sistema precisa ser ur-gontemente substituído. $leconstitui uma das causas maisatuantes e menos percebidas dacrise educac i o,n a 1 brasileira,Com éle conduziremos a nossajuventude â mais perfeita es-terilldade espiritual. Sem vidiespiritual, a mocidade desçam-lia para a violência e para osvícios. Veriflca-íe n hipertrofiadot espor.es e o reci.ides.lme_n-1o dos maur, costumes-. A estessupectos morais, acrescentam-si. a.iDectos profissionais aue siíeliiclonam, muito de perto,rom a. inco*)seouêncin e o arti-íiclplismo da nossa vida uni*"'«rsltária. Situa-se o problemaém nuf.s'ã'1 na ba.ee desi-i criseáe múltiolo,. asiV-dos. E aí sim,iim nrcblema ireiatlv-ime^if "'-mííidn entre pt nroWfmài énit-r«"-l|'H,fll.'i fHir* iiii'. p.fllKf.OI. 9"-r.'iii" ¦•KtrcorfJijiSfi'' innortri'1-cii !!!...>_•. renevRiisEõRs oue vamn .ter nf1 ftófijti!0'***?Uíl4'i.to '"if**-.Icçtuál e social do nosso pevo.

Armando Rosas "¦u* <uranuhiiiioiiuu tvjio), muít0 UmtM

da nos Estados unidos em finsdo . •'¦n.j.i passado pelo alemãoUermaün Hollerith, tem um pa-pei primordial na confecção üefolhas dc pagamentos, contro-le de mão dc obra operária, es-tatlstlca e recenseamento.

Por ocasião de minha visita aesta seçáo tive oportunidade dcobservar a presteza das moçasMi trabalhando indiferentes aobarulho descompassado das dl-versas máquinas.

Seus dedos ágeis martelamsem interrupção o teclado.

Em aeus postos de nçfto elascomandam aqueles verdadeiroscérebros mecânicos.

As perfuradoraa, calculado-ras. coleclonadoras, Impresso-ras e separadoras, além de tra-balharem primorosamente emtodos os cálculos produzem no-venta por cento mais do que sefôsse executado manualmente.

E por que as mulheres sSoescolhidas para êste serviço?

Como em muitos outros.. so«as conseguem permaneceratentas ante a monotonia ofe-recicla pelo trabalho.

O serviço é sempre o mesmo,todavia quanta atenção exi-gem estas máquinas por demaisdelicadas!

Tive momentos dc admiraçãoante o poder inventivo confiadoaofl homens pelo Criador.

As máquinas calculadoras.com centenas de pinos fazendoa distribuição elétrica, somam,subtraem, multiplicam e dlvl-dem na ocasião propicia emtempo ínfimo..

N_a, Usina, as mulheres tam-bém encontram oportunidadeem demonstrar seu valor.

Na seção de Folhas de Flan_ares são classificadoras.

Nos Estados Unidos, em ex-pcrlências com o trabalho doDomem nesta seção, constatou-' se que, após examinar as pri-meiras chapas, ôles já n&o de-monstravam a mesma eflclen-cia — tornavam-se dispersivos.Assim as mulheres foram t-íco-Ihidas para esta tarefa que re-quer minuciosldade.

As folhas classificadas deprimeira qualidade são as per-feitas; as de segunda possuemdefeitos pequenos, ou sejam do-Dias nas pontas, marcas ou sul-cos; as de terceira são vendidaspor preço inferior pois as im-perfeições atingem até vinte ecinco por cento da superfície.As demiti?.' .ao refugadas parao reáproveítamento do estanhoe do aço,

A fim de perceber todos estesmínimos senões em cinco milfdlhü-" on sr-lan? d"*10 toneladasque diariamente cada operáriaesamina. só mesmo a capaci-dad" de dêjt&lh*** **''** enpatna an*U'i_-*". alerta ô nm nanlés**,;-.'ptrr.7so » ''Vça d*, vontadepa-n> o'trabalho.'¦tarto rt lido com os honu-ns,ro-Tticv?» e c.ot.f!a'*te** emum(M .i!:í. ifí'!'-!"*"!, ''itnin «s mu-jt.,.,..., ,j„ IFí-,!! ^ -Tp*0'a*iAfi ,'-w4Í"lr*«-frr'550 .id**:-íi V "innd-"' rr_itnfiRide-rt*.'-^*' r ^Ao engrandeci-piento do Bjcsil.

íoi lnte*r»iitc d» Companhia Pro.cjplo Fcrrclna. seijuirá par» Portu-cal na Companhia Bra-líelrn de Co-r-MIae. ro lado de Alma Piora e«rtno primeira iii.ur.i masculina doGrande Othèlé"^,^^ &5§fi

Fcllles, em Copacub-aia, na revuii-."Bus noitt». BiO"- /.o e.ençp esttó... irm..' ílary e Altw. Badü, a bsl-l.irlna dâsalra Ofélia Domingues •¦c\itros,

Cláudio NonelliW1»0'^^tanIO tem aplauüldo, voltou n tru-iialhst na Compactua Ooysu Bo»con. 110 Teotrlnho Jardel. onde cstftBfiido representada a rerlsta "Otí6ro chegou".

Só hoje e amanhã,£\l?™serio rtados ao púWlco os Últimosrjpctàfulos Oe "Atdm falou Preud",cetn Zlenihlnskl e Nciiy RodriguesJá na qunrta-{elrn teremos naquelettairo a peça "Adolescência".

Arfífllv Nptín no'*1' confrade,Huiuiy ncuu, wU dnnd0 ^ m.timos reUiquca ua aua brllhantcilieca "A vltlo mie 6 nosaa", que aeri\terntla ao carUu. p»'.o eicnco do Tea-tro Copacabana.

Vai trabalhar na Argentinaa ktrtz Dercy uonvalves. ntualnien-te contratado pelo empresirlo Wal-ter Pinto para atuar em "Nesa Ma.l.ica". A rstréla dc Dercy se dBraem Buenos Alr«_ num elenco de rr-vietaB que vat ocupar o Teatro Oa-sino.

Dulcina será homenageada.depoia de amanhfi, terça-feira, pelo.elementos que trabalham no TeatroRegina. No dia seguinte, quarta-:eira, Dulcina embarcará para Buc-nos Alrca, onde dirigirá e interpre-tari "Sorriso de Gíoconda". enen-ii"i"..iiiin uma Companhia de artls-to» nrgentlnoa.

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i;u> Viana cata t... í**m de eoncluUo linal. Isto quer distr que nudemorar* para «tua os dois eooh".-unos elementos do* iu-vk» palco"l esteiam lltres dos laços matrtmoi.lali por que eetio prtoos att aiore

_?nnt acteootem a artuu rtoiiva mtro t ridlo Dirtínhi .Batista, que por »a_e raotlro foi imulto eumprimeutada pelas *'¦**¦ \role»»» e amigas.

No Teatrinho Jardei ut07;me°n:.-natlnte e a nou* a revista "O SOr.i. hefou". con Alv»rrn.-.i. R»nr!.ir.!u*Wablta Braaii s oiiitw"Amanhã, se não chover"~ Bsüouudo s» iOtaçOf* do teatroCopacabana, a nova peça de Kea-rlqu* Pooaett) apresentada ptlnirodutor Fernando de Barros logodepois doutro grande (sito eomo •>foi "üm deus dormiu ia cm essaterve paia demonstrar que os os-irltoti*. brasileiros safcem escrererpara o teatro e que podem ser i».;.em aceitos p«'o pOoiioo como osmelhores ustranccJros Na tempo-rada que agora inaugura a époc.ae inTerno. Pernando de Barros farquestão de aó apresentar oricinalibrwilletro». nio por uma questão dinacionalismo o que serls descabidomaa por no entender do mais Ji»-veto doa noasos produtores detaa-tro o autor brasileiro leva tantagente ao teatro como o melhor doemelhores estranutlroa. "Ainsi-hi, s-n*o chover..." * outra vitória dí**-;magnífico diretor que t ZlemblnsKique na eom_dla de Henrique Pon-

• '-í apresenta um dos mala ii.ic.-irabaU.es de dUeçAo da sua carrtlra.Os cenários e flgutlnos ülo de LasloMeltner. Tonta Carrero contlnuicm "Amanhã, ae nko chovar..." abrilhante carreira iniciada no anolassado em quu foi a grands rere-!,içAo do UAtro brasileiro nos últi-moa tempos. Psulc Autran no pa-i d de Balabanoff ao lado de veraNunes, Armando Couto e NelsonCamargo aao r quinteto delicio»-quo transforma "Amanha, se nioiho.er..." num *xlto dos maiores.

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SOCIEDADE BRASILEIRAK GEOGRAFIA

•siitAO HOMENAGEADOSAMANHA O SSOC10B CO-

RONEL JAGVEBIBE DE MA-TOB. GENERAL VIEIRA DEBOBA E HISTORADOR NO-

RONHA SANTOS

Sob a presidência do em-fxtfxador Josi dá MáCedo ítoares,reallzar-H-á amanhe, à. 17 ho-ras uma sess&o especial na So-cledade Brasileira de Ooògraíia.destinada a homenagear os seusantigos sócio» coronel do Matos,general Vieira da Rosa e o hiato-riador Noronha Santos,, quecompletam quarenta anos de ati-vidades cientificas naquela Ins-tftulçfio.

Aos homenageados serfto con-feridos titulos de sócio de hon-ra da 8ociedade seráo saudadospelo professor Francisco de Sou-za Brasil.

PALESTRA DO COMAN-DANTE ERONILDES DESOUZA NA RADIO TA-MOIO

Ocupará boje. ta 1.30, o mlcrofo-ne da RAdlo Tamoio a fim de rea-li-.-ir uma Interessante palestra su-bordlnada ao tema "Mlnls.. ri o d*Marinha Mercante", ou Departa-mento Autônomo", o comandanteJosé Kro&Udes ds Souaa, lider des-tacado da classe maritima. <>-componentes ds noasa Martnba inComércio a todos quantos se lote-üw-tiu pelos seus problemas dare-rio estar atentos, slntontsandt.para a PBB-7, pois terão ensejode ouvir sugestóes oportunas e dnmaior tntertsse psra a MarinhaMercante brasileira.

CRS 4,00: CERA SEVERA"em Tablete, para ,_

soalhosRua Sete de Setembro. 75

X-W6

:mmS

ANDRÉ' ViLLON tem magníficopapel em "A Felicidade vem dc-

pois,..", no Teatro Senador.

Heloísa Helena, * c£$Zm*.convldadü de honro no almoço deconfraternização tios Críticos cine-maioa-áflçoü e qi.c terft. lugar tot-.n_feira no restaurante da Associa-

.ç&o Brasileira de Imprensa."Al

ÍPrfiW I" N:j P-^lma sesta-HI, i-iiA . (ejra, ií tio cor-rontr. «erà roni.vndd o cartavi «lu8erratlor. . 8erA representada elu"avant-premiiiru" a iiUariaivtt; comi-,tila "Ai, Türor-a!" original rlí Bc-Wíl. adaptac__» de l.ui_- l!,iC2las, fa-v,emto Rsa Todor papel de grandeccmtcldatiç.

ÍTALA FERREIRA, a atria queGilberto Guimarães desejamem sua peça "O Partido io Pi-

menta".

Arnaldo Coutinho, v**™"5»r-.uiio estimado pela sua classe,reapareceu em "Deus e a Natureza"que Vicente Celestino levou ao palcodo Teatro Carlos domes, 4.», 5.» sfl.1 feiras eantas.

É ho]e#em vesperal ;!ré$ft .*5M'i;.M)i-.-i, nn ~u - :\.'. horas, O Últlmjr.omingo da festejada comidla "Afelicidade vem depois", que to fl-curú t-m copa até a prdxlrna quinta-feira, despedindo-se cum a coetu-raelra vesperal d.-is moças e 3 sessfiesnoturnas. No dia 14, em "avant-r.-rc-mlére", Âs 21 horas (em sasSiounicn) atra represontada a nova eo-méd--» húngara, "Al. Teresa I". n»qual veremos novamente Eva To-dor em uma de suas notâvela cria-cOes alegres, num papel irrequieto eprovocador de intensas gargalhadas"Nega Maluca" no RecreioVai entrar na auu terceira 'seraim*ce representaçOea a ravlsta do Rs-creio. "Nega Maluca", na qual DercvOonçalves, no aponteu da sua car-rrolra, tem desempenhos de granderucesao, como "Preta Vala", "Ba-clonamento da Vm", "Sugelraa doPassado" b "A Prealdíncla".

Dez Intérpretes 5? usr d^iV.nove atores a atrizes, sob a direçlode li. Morineau, et_salam "O HomemUo Sôtfto", a peça com que eatrearftoa l.° de maio, naquele teatro. Banesnove artista», mala a diretora ttaCia.. coAipOem um slenoo homogt-neo que tem em mira apresentar a-ipúblico um trabalho que se deveracaracterizar pela Justeza da reprv-EontaçSo —¦' para tal, todo o conjun-to foi escolhido estritamente dtt.-.•"•..in com o físico e tendência dasparsonagens.

d*> Oduvaldo Viana.cont.ii.ua mn çenà'nr.Teatro Gloria. Ao teatro, d» Cine-

làntila tein e-omPflTOidç* grand» po-iiiicu para assistir noa ,i<"-, r.-¦¦-•¦'.¦-•¦tiv Jaime Costa, Tsra Cortw, He-luiaa Helena, Adolar Costa e MiltonCarneiro.

p^^áj^É^'^^^^ òs 20 e às 22 ¥"^

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DiPEC/fô « monTAGEin

^amifti^mIQARA PÜBIA * V101ETA F0»Z •MO

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MIMO iflAPGAl * JAIME &ABÇE10S¦* GODOFPEDO *

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iMnMt.ui nn-. morres oocvnso pucraratam io' t ii» HvtKtdo l-a;» amanhl tt<«"tiiit-fcii*. o *mh»r-o.ua daa ea*tUtut do Cuttft Pr»ptr»W)«lo d» W- «àtitm *to Ar, eom dttUno ao Qu»h-iam iiani-i-rfia A reuntto do* eu- >«in«*» i...,:.• .1 '.-¦_ do !?»>* »w>.a do» randl&ktot I kdmtttto, apro.ws-lr» not «mareet dt teleçto » mt-Alto ao I* ano do manto Cut-to.eujot nomta rif_i-«m n» r«*u._k>i-:.-.\!»a.-u alabonda pela Direto*Ha de Kriilno «-ali marrado •.*•¦« •-¦*» horat, na tara da etltcAo d**t>. Pudto TT, a Om dt tomaram•**• earro» «trptcltlt Una-lo» to "rt1 -.'¦•¦' qut parte at t hor««

o ministro r. o «micrt. nop., *l km iet<s POSTOS' AptMr do ponto fcrulutl.o dt

pfem, o miniütro Armando Trom*v ••-.;¦ eomp^rtctir*»» ttu a-aWn»-

. i. de trabalho, dedicando tod» a: parte d» mtnhl to ettudo do* ut-aunto* que dtptndtm da tu» decl*tio. imi-.hé.i). a ctl. at, RenHquti: . :¦-, chcft do Oablnttt Klnlj-terial compareceu multo etdo aoMlnUtfrlo, td rtUrtndo*it àt prt*tn*lr»a horat d» tarde.

O major brtf-adtlra AJtlmar Vi*l-ra Matctrenhaa, chute do E»tadoMaior da Aeronáutica tatnbeni tra*balhou toda a parto da mtnhl.n menino furado o brig. Américote-.i!. diretor do Petio»!.INSCRIÇOEí- PARA O CURSO DI

MONITORESContinuam abcrtnt. nt Secreta*

ria do A^ro Clube do Bratil. at lm-rrlçden par» o» candidatos k II*tt-.rma de alunot, monitora». Ot¦ -íiti-i-ii.v. que dererto aer piloto»,rivit, com 50 horat de tfio, no ml*«uno, reglttradot na D.A.C. pode*tio colher malorra lnformtede* n»fieercttrl» do Aéro Clubt do Br»*rll.TRASSPORTT. DO» AtVNOS OAB

RSCOLAS PREPARATÓRIASO ministro d» Guerra dirigiu «o

teu coleis da Aeronlutle*. umainentagem de agradecimento con*ceblda not seguintes termos: "trom grande prazer que, ainda umaver, volto I P4*-aençs do ilustre eo-ler-i p»r» 11*» externar oa nowonr-.-.d-i-imint:-: pel» conttante epreatlmoM colaboi-tçlo que. comUo grande solicitude presta to•Rxérclto. Detta feita. A o Diretordo Ensino iiv ui', ml') a prettt-mcsldade'e rapideí edm qué a'DI*'j-etorla de Rotas Aéreas trana*portou, ::•¦: v. I6ea especiais, o gran-rie niimero dt candidatos - aluno»das Etcolu Preparatórias de Porta-Ir?* e Porto Alegre, permitindoqne, dentro do curto prazo fixadopara as apreseritaçCes, estivessemtodos nas respectivas Escolas". Ogeneral Canrobert Pereira da Cos*ta encerra a sua mensagem ao ten."brig.

Armando Trompotrsky de-rlarando: "Faço mexia oa agradeci-mentos daquele Diretor e msls uma'vez externo à V. Exa. os meus pro-t.-',t'-.-.-. de elevada estima e dlstlntsconslderacAo" .

COMANDO DO CURSO DEOFICIAL MECÂNICO

tan. cel. av. Alcides MoutlnhoNelva acaba de assumir o comando

! do Curso de Oflctsl Mecânico, que^transferiu suaa Instalações do Os-

l«*o

còw«m*o HrPtJINAOOlUla

K» _i*»»uii* «ti» A*ea xlib* «aRrttit atua ii.n»i. a* »a>i-H«aatia ia a g**M* »__í«fW*» t* atttaa»»*•W».|*__«k»#eft*. a ratlwtn*** aw«»itt««niw-i i-t» oi*. *t a» __set-wii#,»« r«Mat*»!*».t«> a êtm ta mmt-tatunxto d* |-tlmm» BMMM ¦'•• ttt*retaedtlltme trttltt * tlttlo wt*lia utt. .

PAM um» OA «iinrO |'!»»:ilf)-.l* â* R.pt.MIí* tllt»*

rn-*.'.! a mu intui ct trio e,i»n»i« ta-Utri ftateiUt-a Müiiit- l.ttj-1/ii rj«rn** u a'*r*nUí •*• «Ia pait, p*r»tubinMtr-t.» è tnumaato d» taa*»

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DR. CILVAN TORRESImpotência — Doenças do se-

xo e urinárias — Pré-nnpelal —AsseakléU, 98. Sala 12. 42-1071. '

t-. 9 àn 11 e 15 ia 19.^_ m

Atirou-se do 6.° andarao solo

eBPETACUI.AR SUICÍDIO DE UMA |FUNCIONARIA DO MINISTÉRIO.

DO TRABALHO1 Impressionante suicídio verificou- ,

,ae, ontem, na rua Duvlvier.Por motivos ainda desconhecidos :

ds Policia, ,a jovem Vanda Ter- jreira da Silva, de 32 anos, funcio-n-ii.. do Ministério do Trabalho,residente na Vila Militar, atirou- Ir-e im solo, do 0.° andar do edillolo i-it.-ii.---i. situado no n.° 43 daquelavia pública.

Socorrida ainda tcom vida, por-uma ambul&ncla do hospital Ml- ;guel Couto, Vanda faleceu ao dar ;entrada naquele nosocfimlo.

Seu corpo, após as formalidades ifoi removido para o necrotério do jInstituto Médico•¦'Legal,it*t*tee*-i»*e*-a-e*tt*-*^*t»*-*-*-»*

CACOETESt sutrat perturbaçíet nertdtu, * Inti-mas no homem e nt mulher, deprimeme lio complexos de inferioridade. Fnçadesaparecer estas manifestações nn-

vosas usandu ts famosasCOTAS

MENDEUNAS"A Fcmte da Juvenlude"

íí.slatirani os iiervot combalido» eTeslituem ts crierüias perdidas, no ho-mem on na tnullicr, cedo.' eiivelhtó-«lu». N.io têm contra-!ndlcai;5o. Nasfarmácias e drogarias. NSo encontrai)-do no loca), enviem Cr$ 25,00 para oEml. Teleftifko Menddlnrut,' Rio;

nío atendemos ptr Reembolio*,

-wajMMtJMIr*tm%Mrar**amu*^iaH*m^àm^àm^*im^mmam^a^**AâW jm)mtÊP**meK' ' *.^*t-~*"' a>n **x*uata**t%***\ m * *****^t ^^^^^^^^— ***^*****_**-ll^^.^^]M,,,,, , ^__nw y... --wifcj-g iwsi*m*t**\*w*\*mmtew\ *f~^ * Kã*^Lv-.dnfl »g^^K^^jwawBi^*rjii!^i^r^k/^H jL\*W* ^^mwm mmw*m\*\ |^gjMppr . *^t**+^ . ****** m^-*mf?*W*B*y*mawmÊm. ^mmA^^m^mÊL^**mm\ m^mmwÁ

^^t__jfÊ ~mit glM I 9jamt*^*^mmmm^ifm*i*,»^**mmmmmtm^m^' \***\^,mr^>- ¦-*1* .***, "*** W^ht*-f**^' * ^^^-*\*MEÍiSm\

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Há uma relação entre

mWéçém e Pinho do ParanáCaixas de Cocr. Cola aos milhares! Por toda parteos caiàiàhões abarrotados de caixas de Coea-Colademonstram a preferencia do público peio puro ede liei 080 refrigerante. Devido a essa preferencia,Coca-Cola está em condições de fazer grandes enco-

mendasà importante industria madeireira do Paraná! Sónos últimos anos milhares e milhares de caixas foramencomendadas por Coca-Cola. Isto comprova que...— As industrias locais se beneficiam, quandouma industria local prospera! a

©ara „M mp^^m .AM

.'oca-Colo e Aço Brasileiro — Talvez V. não saiba, masCoca-Cola conBome chapas de aço de Volta Redonda —como revestimento de seus caminhões... no fabrico degeladeiras e de rolhas metálicas... e como base desous painéis e placas I

Novos Empregos e Oportunidades! Quando surge umanova fábrica de Coca-Cola abrem-se novas perspectivas,de empregos ou negócios, para uma infinidade de pes.soas. Industria local, Coca-Cola prestigia por todos osmeios os elementos locais.

Movimentando Riquezas! Recursos locais contribuem paraque os caminhões de Coca-Cola saiam à rua. Bateriase pneus brasileiros... Revestimento de aço de VoltaRedonda... Manutenção nacional... E do próprio cami-nhSo --¦ 62% do seu custo ücam entre nósl

Toda a comunidade se beneficia,quando uma industria local prospera!

COCA-COLA REFRESCOS S.A.(g).tOC«.£Olt

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JSo Estúdio e na Tela________________________ .:: - ———~

ÇARI AZ EM REVISJA

2

Cotaçwsi de A MANHA: D« 1 a 5 pontoi

A SOMBRA DA GUILHOTINA(THE REICN OF TERROR)

EM CARTAZ NO ODEON

Kntre as grandes queitões do cinema, figu-ra o dUema de reunir o setor plástico ao pti-cotógico. Por malt ettiticoi que ttjam ot qua-rfrot de um filme há necestldade de conjugaroutros fatores em volta da profundidade interior.Este celulóide teve es tuas cenas desenhadas pre-riamente por Wltliam Cameron Metc-sict, um aotmaiores esteias do mundo da tela. O homem que

forneceu "chance1" para o grande periodo da carreira de SamWacd — "Em cada coroçdo tim pecadb , "Nofsa ciaaae .

• Adeus. Mr. Chlpt". "ídolo, amante e herói", etc. - poranteoamado vera a composição de um filme, Realmrtíe. há colm*esplendidas neste aspecto de "A sombra da oiíWtoffna . Po-rem, nos outros tampou, encontramos até mesmo desilusões, em-bora tempre reste um sabor ao filme — o aventureiro.

A parte hUtòrica ndo convence. Caracteres marcantes dahistória rasurgem inaceitáveis na pelicula, conforme ocorreparticularmente com o famoso Robespierre. Depois, 'mjon-funto. o filme fornece a impressão de que o problema máximodo realizador tenha sido o de desviar tudo para o padrão aeexpectativa. Sim. há aspectos aproveitáveis da trama, nãoabarcasse ela acontecimentos mportantei da Revolução fran-casa. Porém o sentido de satisfazer o grande publico forçouum tu.no fantasioso efetuando certas concessóes para a ot-lheleria O diretor Anthony Mann apesar de vários imtan-tes aceitáveis, ficou em plano abaixo do planificador PhilipYordan e do genial Menries. Abstraindo o caso da^mudançade acontecimentos históricos a sua conduta perde francamentepara a composição idealizada pelo notável esteta William Ca-merou.

O par principal dajsclicula Robert Cummings e ArleneDahl aparecem cm "p;fformanccs" comuns. Agradam maisFouché. desempenhado por Arnold Hoss e Rlchard Hart. Ri-chard Basehart apesar de bom tipo, foi traido pelo sentidoimposto pcln direção do famoso Robíespierre. Os outros não.Jcss Barkcr, Norman Hoyd, Wadc Crosby etc. Beulah Bondifaz bem um pequeno papel. A fotografia de John Alton é dcbom nivel c a múalca ãe Sol Kaplan com vibração adequadaás imagens. Enfim, não é propriamente um filme histórico esim um conjunto muito bem composto e fotografado. Destamaneira, sempre ficou um filme de aventuras acima do comum.

LONG-SHOT

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-[kaNIIUUOOI MI*T*tfHG*0' r».uii «-» mn*: » miét ** ••**"m i*l» *m *u*mm *»*, mu, vmImW, liiMtó. * ll*4«* I.***. I»»*Umt*,'m rt"»» Htt*.r»bM »¦«*»•? '«•"W« Am «RO tm*»*. "Í0M»«A IM»tOVKTV, h«J"*u wgjgM^ff!t«m ra»» l-»«tfi*l» » ''»*» *-*»-*'fSmmwii 'ttutw j» **mm* mmlm, im st» w »,..«! •twmjmãi

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['tròn. ÍJtf lil<«>« r»l*U t vl<U M|-Ulli c turboItnU d» luaem haiUti-i» 1*1» Montei, »nunte de »oUr»no«euroreai e de muito, dt Mt» dmlen-tet. O filme fello cotu um te»IU»oiotpr«»ionantt í d« •»">. "» •l*unl»

cen*. th i-»nte.

-JOANA D-ABC-. COM INGRIDÍIKRCMAX

RI0-GATAGüA7.tS(VICE-VERSA),.

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CounsinUla intercjudUAlMlnelr» AatamoDiiliUc*Rajrfde» - S*f*r»B^

l"»rtld» RU: Pr»t* M»M 7.1*hv — Perto tUm |},H h»Ciuiuirt 11,3* hi. - r»rtl-"á* CsUf tuu« IM Éfc— pp*Nat* II tu. - Wo 15,1» ts*.Venda «le rtmtfetsã: Rie —TRAVA MAUA, II - IM.41-37G& — ORttÕMMf A». A»-toipho Uai». 4» - TeU. «• •483 — Ponto de Almoço: Am

— Botei M*rtnho,

"...E O VENTO LEVOU" REAPARECERA', A SEGUIR. NOS 3CINES METRO

Poucos dias nos separam da re-aprescntaçào, nos 3 tlues Mctrto,«lo espetáculo sempre recebido com entusiasmo pelas multidões:

i ...E O VENTO LEVOU" tGomc wlth the Wlnd). Dentro de bempoucos dias, ou seja, logo que cessem as exibições de "A

JILJ,ADE NETUNO", teremos de novo a história tempestuosa Scarlett0'Hára, o romance fabuloso que conU a epopéU do Velho Sul, oromance que Imnrtalliou Marearet MitcheU e que tornou possívelo "mais Importante dos filmes cm meio século dc cinema . >lvienLeigh, C!ark Gable> Ollvia de HavIUand e Leslle Howard retornarão,po:-, no sedutor e Inconfundível espetáculo em tccnlcolor, o fllm<>ide "' -;-r p-o!e?ão alé hoje. o filme que também se tornou famoso.

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A UNIVERSAL INTERNATIONALaprt»enu, -ADAGAS NO DKSER-TO- a Kf e»»e»do imanlii, no» ci-nem»» VITORIA — BOX* — AMf.-HirA t MONTE CASTRLO. STE-P1IKN McNALLY cnír»«ü DARÁANDREWS, ni». p»'* etiur outro-><_-.:_-,>,->, o» conleodore» »e «sarara »n-te. <le STEPHEN McNALY d»r oprimeiro murro. Foi. oslreUnlo, cor-retpoodldo por JEFF CHANDLER, onovo "astro" que Hullywoo.1 »prrKnt.i |em -ADAGAS NO DESERTO"i: .i :¦'¦ in lhe üesert), um ra.nagao dequa.e doi» metrií. de «Imr*. com aton.tituiçio de um verd»deiro »tlela."ADAGAS NO DESERTO", filme re-Iiciouido eom a Iuu do. i»raelitMpeta pon* da Pale.tiu», po»»ui muitaaçio, mil e uma aventuru e um »rnorque triunfa sól.re mil peiiíos cmoclo-

nantci.

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CO.NHKatOH, TtNUIMK*.TO« B A ^ITIO». ráMíe*itu. Mlfn») Cerni» ts. » -

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Ainda abertas as inscriçõespira a cum de monHôme#*ti«n»w» *iw*»» a» ««eitrtMU

Io ai,,, auto. «to »r**ii. m tnmsi.0*1 p*i* ms r*»4lil»ta» » IS* lui-tm Ot «Iuu» •!«*!«»*»». o* e»»«l-.1»«.>» <»'•»* <l«i«»»o »*r plíoi**» rt»Mtnm S« he«*i A* tàa. nn mlntme.i*«v«tr*4í»» ts* O AC. imátlio m-tm «tle»*» lnfttfw»íô«# tv» pfdprt»fr. i«uiu dti A*ro HutM, Adi»»)-»!'umWitt I* »t>*ru* m ln»rilíó«t>»r» o itand. «woMtno d» stri»»»-deio» vUxmdmm *, r««ll»»r-«« tmM*r.í-.,l:it.r«, RO (II* » .Io mt-ttntf. <-hi íerru*aofi.t**> * *»'» **«n trr»!t.mn. ,U I» <f,-n»n» diMtom^flUaio. let»il» » efeito «>•ir» tw*.

C0KVor«c*o n* aihumiri^ia tno < o.MtiJio

Afim <!»• <Wl»ef»r »«br« »*»iut«o»ftutuuti'* t outro* d» psrtkuUr1 itiíi-tí--» pw» * tida d* »-ntUi»tlr.

! »eri« nmrorii>>, i '.id» t**ra »»t#I m**. »»nto • A*»#m'4*tt Ottat eo-I mn o Conwlho úi Mto Clube «toBrartl,

Aumenta considcravelmcnlca ciporiação de lã m Bagé

HAO*. I II. O. do 8ul. (AH.) —O raoílmento lof»! de «poruçâoti* IU. iielM • couro», na tUitm*»*m»e». foi o »s2utnt».' p*vt 8an-to». 17« f*rdo» d* Uv pM«ndo78.SM quilo», no v»lor d» Cr* ....I.«30.2*4 00; p»r» C»mpo Bom, BM*te bttttdo, 10 Urdo» de pele* lanl-ser»», pitando 4.S39 quilo», no »»-lor de Crt 3«.èsi,00; pm* o Rio deJaneiro. 70 fardo* de Ui. pettmto30.91* quilo», no valor de Cri ....79». 170.00: p*rm E»t*lo, Utnbémnrjtr K-itado. 11 furiloi de pt\m l»-nlgenu, peaando 4.247 quilo», novalor U« Crt a.140.00 e 1.739 courosiracun», jwsando d.020 quilo», no tra-lor de Crt B0.210,00; para 8»o Pau-lo. 14 íardo» de li», pe«»tido 6.0S7quilo», no valor de Crt 130.021.00;para Porto Aleçre. 10 fardo» de l*«.pesando «.SM quilo», no valor deCrt 84.4S0.00.

mo, ooMtNco. m:mo ~~ a manha

OS UUors» que <mjlicm «»bor ilgã da

-teu d«tl«o. iftclwiUe P*'-luwf. tàt. f*èt* • &**lavüfivci». devífio ^f*«n-ch«r « cyplo • wiiwíê-l©etêtê o frot. Oanvill«, Bâ to-

ü*çâo dê»t« jornal. Ku» 5«*radura Cabral, f». 41, DUtrl-

to Federal • Aguardar a fei-

j>o*ta que publicarem©* lo-

d» a* terça*, quinta* e do-

rMUDòNMO *v *"

8EXO ,...t...» ••»«m»v «•»-' . • I

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AS HORAS

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CIPADR .....,,.....?•••••?•»•»»»»»•»»»»»» j-

ESTADOr.Ais ,,....,,......>•?••••

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n-ftict - nonio owiow -MINA» íéMlAIi - *» mnu*ncu»nlanetátla» d» tu» carta naUI re-¦55 naturr»» afrtuota. alneera •emotira. Kwlrtio «levado • nom*.t. tmftom * t'<« lumíaaa *mtd»-<av<jml<lft» da aert». Pvlwt» •toleranu. »»»>• «uporur coro wr»-nld»de, tletoltwdfa do dMtlno.Ayrecl» a miUle», a» ftbm «e» P«r-íurne» «viavM. O ano d» 1*M »•prumeU um período áltímo * *}••TmS »oel»l. Ano» ImporUnU.:3» 40 • *3. Bio favoeivel*: o p«f-fuma «andalo. a r»r verde, a pedra*»mm!da f o <tt» d» •f»**;'')™:

B «:. MUlItlUJIS — CAMPINA!— I. PAULO -- A con»t*l»<âo ai-trai d» »ua carta natal, raveU: a»-mrea* altiva, amblcloaa • indepen-

•VOI.PONE'

A «raa4« »rado*o d» Maaric» Toar-neur «VOI.KONR*. etmida ds cíle-Uri rt»»8ce de Jnl«» Romain» e Sle-iu Z«eif t«a »«««« muito átUesima*** v«lu-»e r»r» a Veoeta do Rena»-rimento <màt cem dinheiro tudo «r*fonvpjldo *té... o »«mr m*mmmnlheru d* .«:e«UJe... HARinHAUR. LUÍS JOUVET e EEKNANDI.KDOl'X (d* Comedie HançaUe)cnotriwi o *BI| Tiret- dette ejpel»-culo que etnpell»'* » •>MM pbtea mui-

ta brevemente.

i^y*****************»*mmtett******te*t«**itititi4**t*t»tt***"no

Joana

Ingrid Bcrgtnan, no'papel que s««|>re«nliou detempenhar, e que i » »*"piração mixima de outra» grande» »r-tifta> da tela e do palco — o de Joa-na D'Are — con»litui o m»U retum-banle cjctta da temporada cinematográ-fica de»ta capiul, obtendo aplauso»diariamente, no* cinemas Plaia, Aslli-ria. Olind», RU», Star, Parisiense, Co-lonial, rrimor, «Mancote e ll»d<«:k Lo .bo. A famosa **tàr" sueca interpretaã figura da Doniela dc Orleaiu —tanta e mártir, salvadora da sua pá-tria, por inspiração divina — com umasinceridade r,ue arrebata as platéia» eque» ficará memorável na história dasmaiores criações artist'c!s da cinema-lografia. Secundam-na muitos outrosnomes de valor dc "screett", sendo éssefilme, laiiçad« pela RKO Kadit.-. umdos mais caros e luxuosos de tulos o»tempos, por sua alta envergadura dra-mática, pelo modo perfeito porq.ie foirealizado, pelo scu cltnco f-ibui.^o e, -,ainda, vel» seu tecnicolor, "JOA-\.\ .D"ARC" coritiuua a. ser exihMJ Ul-quele» 10 cinemas -— nas scjslcs dc |2 4,40 — 7.20 e 10 b"ia». t. Um-bem. numa se.isáo exlra. is U,;0 damanhã," n„ H_i:j, I'arisi»tt_ie e Ol.nda.»

O NOVO "TARZAN-

Entre 1.000 candidatos. Lex B»rkerÍU o eKolU(%ipara »»Wt»tuir ÜO^WflWeisimulle? no p»ptl d» "T^rMn^. e -isso i plenamente justificável, poi» orapar mUmtn «jmpéticoc. ii».<o»*'tanv»-bém «mpeío de n«laç«o. e posrui aagilidade requerida ao rer«n»gem.I>ex já apareceu em pequeno» papéis,ma» é agora em "TARZAN E A MON-TANHA SECRETA'.' que «le se re-vela. Brenda Joyce i a grscios» Ja-ttc", e Evcbn Anliers enfeiu »o »l-me com sua belem, personificando umaaudu «viadora qne se perde na» sei-vi» afrlcanu. Albert Dekker. CharlesDrake e Alan Napiir completam oelenco deita produção dc Sol le'\e.t'diritrida por I^c Sholem, que a Re.OKadio apreientará amanhS, no cinema jSÜO JüSCa

t-i. '^y^ w^^B BbcO' * ti- **Jmm*;r*-&liC1ulÊmmW»mJk^MMmMí ^i. qK\ -^SH E ^K

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IWGRIDBERGMAN

IWSÀOéXTJiA *iS *

; 44,20daMANHA' "

pumop8 ; 8 riílHStOTI

"A MLlíA OE NETUNO"E' completo, nos -i tines Metio. osucesso de "A EiUIA DE NhTU-NO" (Neptune'» Daushtetl, o remiu-cr musical em tecnicolor cont E««herWilliims, Re!l Skelton, RlçaWÕ Mon-talóan e Xavier Cujai. Me!r, Rio estarindo com Red Skelton nisso -filmaifelcioso, e »e encantando com EstherWinienu em seus idilio» tom o «uapoMontalfvlDi E a Maciiiii'ua (lutijlciíln.wba', de Xavier Cuíat. está fa-atnd^ sensiçáo, fazendo muita sentercmc«ci-.e i'a platéia, acompanhando-

llie o ritmo vibrand: e agitado

OOMRLEMEtfrQFNACIONál»

HOJEP l R I fl I« » T /PRKiuiim • coionmi

MORIH'PRIITIORounoR: mflsconS T fl R H-lOBCXSam

t***************»************»***********"**"44***''*''***'" FANTASIA" ilime totalmente diferente de tudo o

que já foi feito em cinerat. Ess»,pelo menos, é a opiniío dos que as-sistiram o filme de Disney. Em "KAN-TASIA" vamos encontrar MickeyMou»e e Leopold Stokowiky, fada» edlnosaujos, um "score" musical com-posto da» mais belas músicas do mun-do, desenhos animados combinados comfiguras humanas, enfim, elementoscombinado» de tll maneir» que "l-AN-TASIA" só poderia resulwr o querealmente c: um filme extraordinário

Uma nova forma de entretenimento, oque desafia qualquer descriçíq, è in-disculivelmcnte "FANTASIA" o «1-me de longa metragem, de som e co-res, de Walt ülsuey. que será apre-sentado novamente áo público carioca,a parlir de amanhíí na telu dos cine-ma» Parisiense e Astòria. Se^ muitact/isa ignoramos ainda sobre "FAN-TASIA", podemos no entanto acredl-tar, que realmente se trata de .••

por ter quase quntro horaa de tlurnçào. o filme que, antes de lan-«do, muita gente náo acreditava poder ve^ com grande paolenc a("Quatro horas numa cadeira de cinema!") e que ™*«*»ntol»foi visto por milhares e milhares quatro, cinco seis «"«•=»•"

¦tSS&Smfm &1 !WlSg—jj*-* - — *„m^********t*m***^*'^4*4t**t'ãt','''',',f***>,ê,*'

twpoJbatrfePIÍ.MAGEMDETALHADA

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í-,'/- ¦¦

^fOTiriiyffl it^rwiyí* .^*MMVfftm4p!MWem^fíÊMfímtmmv Mil IiNi^r^Stmmivo!|l'Fl|lvL'i KlmmOE. FÁBIO 80DEE' - CenariU»somente eem hora. marcada.

Roa Méxieo, 21. ».' aud;; 8. 381.Telefoneas Vt-im o «-1W3

Clínico de nervososPsicoteronía

vi -K •_'¦¦¦¦&,.¦.¦¦¦' ¦ '

DR. CAPíâ7RANOS5vRS08(Doe. Far. Mefl.) GARGANTASenntV.r Dftn(p« 29/. lei. 35-C ' ¦<

Os filmes de hoje:''PAI.ACIO e RIAN — "LaKo Aiul"

em lecnicolor, com Jean Simmons iDo-a!d Hoiiston. As 14 — 15,40 —17 20 — 19 — 20,40 • 22,20 horas.

S. LUIZ, CARIOCA e ODEON — "ASombra da Guilhotina", com RobertCummings c Arlene Dahl. As 14 —10 — 18 — 20 e 22 horss.

VITORIA, ROXY e AMERICA -"Golpo de Miserlcórdi»", com JoelMcOre» e Virgínia Mnyo. As 14 — 16— 18 — 20 e 22 horas.

PLAZA, PARISIENSE, ASTORIA,OLINDA, STAR, RITZ COLONIAL PRI-MOR e MASCOTE (2« senun») "Jo»-n» d'Aro" em tecnicolor com IngridBergmsn. — As 14 — 16,40 — 19,20e 22 horas.

METRO PASSEIO — "A Fllh» deNetuno", com Ricardo Montalban e Es-ther Williams". A partir das 12 horas.

METRO TIJUCA e METRO COPA-CABANA — "A Filh» de Netuno", com

i Esther William» e Ricardo Montalban.A partir da* 14 horu.

PATHE' — "Paisá", com Mtrla Mi-chi e Gir Moore. — As 14 — 10 —18 — 20 e 22 hor»».

IMPÉRIO — "Flores do Po". comGreer Garoon e Walter Pldgeon. As 14

16 — 18 — 20 — e 22 hor»».ftzX — "Ameliç» Vermelha", com

Robert Rockwell. A» 14 — 18,4017 2b — 19 — 20.40 e 22,20 hans.'CINEAC TRIANON — Se»s5oí P«».satemlio — A partir das 10 hora».

CAPITÓLIO — Sessões Passatempo.A partir das 10 hora».

PRESIDENTE — "P»l«á", com M*rl»Mlcht e G«r Moore. As 14 — 16 — 18

20 a 22 hora».S." CARLOS — "Masurca", com Pòla

N»grl.'— Se»»6e» » partir d*» 12 ho-ra».

S. JOSB' — "J»8U« de N«i»r<". —Ai 12 — 13.40 — 15,20 — 17 — 18,40

20,20 e 22 hora»,ELDORADO — "L»go Aiul", em tec-

nlcoior, com Je«n Simmons. — As 1115,40 — tr,20 — 19 —20,40 —

e 2Í.20 hor««. '.,.,„ÍRIS '— "Golp» d» Mlterlcirdl»",

com Joel McCre». — A» 14 — 16 — 1820 • 22 hora;

IDEAL e IPANEMA — "A Sombrada Guilhotina", com Robert Cum-mlnga. - A» 14 - 16 - 18 - 20 « 22hora».

ALVORADA — "Palsi", com M«r:aMIch! e G»r Moor». *- As 14 — 16 —11 — & * W V«f«\

lhe o ritmo vibr»ndí e ag-tado... • tar, que reainicmc » .v— - "'mm7mMmmmstsis*j*l*miLXmmmmm*l

^^^mPmvmSSk *mm m AÍÂUTÂxIA, , *Md w illillrllflll^ ^j&4*

Ç>fr-'\ Acampanha Cpmpl»m»JU,o Nacional f|/''-^^^.*4r , «íir

l»tMHtWftTt+tTTTTTTTTT ,._,.,.... . j„. . ..„.i.j.i„ H„u n.r. . «AMico. A »eu"AMOR SELVAGEM"

YADIRA JIMENEZ. a sensacionalrumbeir» de "PAIXÕES TOKMhN-.TOS AS", apresenta-se em -AMORSELVAGEM" numa transbordante sé

rie de dança» frenéticas e r.um drama cruel e violento dc um amor lou-co e duradouro. YADIRA, a enigma-tica, YADIRA, a sensual, YADIRA,a cruel, tornar-sc-â depois deste so-berbo "AMOR SELVAGEM", um

verdadeiro ídolo par» o péblico. A »eulado veremea o célebre dançarino de"PAIXÕES TORMENJOSAS", Kl-KO, que junto com ^ ADIRA, daniaronAas diabólicas e canta dellcitxas

can;6e«

d«ot«. mtpMio voluntarloio. To««tatf» petstaWinte. Tem tnletatltr», eo»taaem • andifla. Hlo »uport* Un-Õ52lãm * nem teme opo»lc6e».H«nt* atraçio Pfl»* e»Pr*»« •'"riscadas- O »oo rt. IMO lhe prorpe-te tim jwrlcxlo fa»ori«el • tranaíor-atacfte» tn>p<»unta». Ano» Impor-unt«»' «. 43 • 50- «**« t»»w4teUto perlum* rravo. a ror rubra, a 9*-.*n amettat» • • <H» <• *•*«•*

MDiinaidu - *t« »e ro_u-<O* ***** d» »"* r»rt» n*ut iaál,*<cam: natura» ineoaatante. tinoil*va * apr*«n»tv». fcplrito romlnti-oo, VtxttarU h»^Unt«. Ideall»»multo e reallw pouco. Ficilment»tunueiictada P'l» deUcade/a • anl-mada pela apro?»çlo. Imaclnaçaocriadora • »en«lbllldade exageraOa.

ano de 16» lhe promete uma «•<macio pouco dtto»a. Ano» Impor-tante»: 19. 31 e 13. Bio favoratetaío perfuma narclao, a cor ro*A. a pe-dr. opal. e o dia dt »«to*,M«o

A. A. A. — ClIABA — M.VTOGROSSO — Stgundo o» a»tro» qnodominam na «u» oerta natal, ob-aervo: naturerjv ale«re. alneera trurloaa. Euplrito otlmUU. Sua von-tade * poderott e nlo feneça dlan-te do» obaUculo». Conftantt em »etipríprio mérito, t conservadora oaabe re»UUr àa mudança» de altua-çfies e à» Influência» cateriores.Anot Importante*: 35. 38 e 40. Oano de 1950 lhe reaerra um perto-do pouco favorável aos seut Inte-rfsxe». SAo favorivela: o perfumelllaa, a cor eícarlate. a pedra rubie o dia de terçn-felr».

IMPACIENTE - S. JOSÉ DO UIOPRKTO — ESTADO DO RIO — Aconstelação aatral da «ua carta donascimento revela: naturern tn-conttante. emotiva e sugeítlonivel.Espirito inquieto. Vontade ír&gtl.Vive em conflito com a realldnde.Nio goata de fazer eaforço e tem

Inclinação parn prottlar suas decl-5óes. Aprecia a» cotaas antlaas e ismudanças. O ano de 1950 lhe nro-met« -um período deafavorivel. AnosImportantes: 23. Í8 e 31. Sio favo-rivel»: o perfume Jacinto, a corbranca, a pedra granada t. o-diade segunda-feira.

r.A-p.u.ttMA — LONDRINA —PARANÁ — Observo no seu temanatal: natureza Idealista. alnceVa nemotiva. Espirito caprichoso. Von-tade persistente. Dotada do «êde dosaber e amor ao estudo. Intellgen-cia aprimorada e poderosa faculda-de de lma«lnac!lo. Teri sucesso navida artística. O ano de 19J0 • lhopromete um período venturoso osucesso noa seus empreendlmen-tot. Ano» Importantes: 31. 37 e 33.Sio favoráveis: o perfume hellotro-pe, a cor de ouro,.» pedra topi--¦n '• n dia de domingo.

TEOriLOTONKNSE — TEÓFILOOTTONI — MINAS GERAIS — AsInfluências planet&rtas da sua cartanatal revelam: natureea sentlmen-tal. romintlca e Inconstante. Es-pirtto apreensivo. Um tanto pes-Blmtsta esti sempre descontente.Nio tem sido favorecida nos seusafetos. Casamento demorado. A se-eunda metade du vida será maisfeliz do que a primeira. O ano de1950 lhe promete um período pou-co favorável, a saúde e aoa seusInteresses. Anos lmportantet: 23, 35e 40. SSo íavor&vel6: o perfumochlpre, ot cores escuras, a pedraonlx e o dia de sibado.

CÉSAR — TERESINA — PIAUÍ —O conjunto dos astros da sua car-,ta natal revela: natureza alegre,,viva e engenhosa. Espírito curioso.1Vontade persistente. Tem lnlclatl-,va. Inteligência lúcida e gosto artis-tico. Pouco econflmlco e prevWen-te. üm tanto Independente e altl-,vo. O ano de 1950 lhe promete nm-período favorável aos seus empre-endimentos. Anos Importantes: 19.23 e 31. Sfto favorivels: o perfumamlguet, » cor cinza, a pedra Jaspoe o dia do quarta-feira.

INEZ — S. PADLO — Observo noseu tema natal: dlsposlçio senti-mental, sonhadora e mística. Espi-rito contemplativo. Vontade per-slstente. Tem Interesso pelos as-suntos misteriosos e espirituais.Tendência k sentlmentallaar tudo..Inteligência viva e Iraaglnaçio cria-dora. O ano de 1950 lhe prometeUm período dltoso e elevaçio ao-ciai. Anoe Importantes: 21, S5 e 30.Sáo favorivels: o perfume violeta,4 cor azul, a pedra turmallna e odia de quinta-feira.

(Esta seeiofeira).

continua na terça-SELVAGEM" numa transbordante sé- berbo "AMOR SELVAi.b«", umi wns«». -felwt).

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DIOVIIS^^^ M*t|tíM(*M

PáCINA fti,», ^Wm******»»»*»^

BOLETIM do sindicato dos corretores(Suplemento imobiliário, 9 de abril de 1950)

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seiscentos mtl cruzeiros. O fatoem apreço provocou a vinda aesta capital do deputado, Frei-tas Castro conhecido mestre doDireito Piscai, e que imundo sodiz é diretor da grande firmamadclrelra ,o rjunl chegou a em-penhar seu prestigio político Jun-to às autoridades a fim de quetudo fosse resolvido do maneirasatisfatória. O mesmo Jornaladianta que foram subornadosfuncionários da arrecadação es-tadual pelos diretores da Brasil-Holanda.

SALVADOR, 8'.'(Asapress) Ocaso de infração fiscal quo teriaocorrido no Banco da Bahia porse ter metido no negócio do ci-mento parece difinitlvamenté so1-lucionado ahts os esclareclmen-tos que teria prestado sua idlre-Çfto' no recurso que interpuseracontra o auto lavrado por umfiscal de rendas que surpreende-ra a frande. Diz-se que o Ban-co da Bahia provou quo apenasserviu de intermediário na.tran-sação da parttda de rimento,mesmo porque a função do Ban-co é emprestar dinheiro sob asmelhores garantias s es nfio nia-ter-se em negócios duvidosos- su-Jeitos à ocilaçóes.

ALMEIDAH» dias, vIsivcBntntc constratiRl-

do, tsteve em nossa redaçSo. o Jo-vem Gerson An mt." de Almeida,do 20 anos, internado no itolamen-to do Abrigo Cristo Redentor. Tez-nos um apelo que. allat. pronta-mente publicamos. Vitima dn lm-piedosa "peate branca", rü-ceteita.para teu tratamento, de S0 gra musde ttreptomiclna e nm vidro deParastl, com i .000 drageas. NSo pos-*ul recursos para obtençSo daque-Ias drogas. Deseja, entáo. quc osnossos leltoret, ttmpre prontos aauxllloa de tal natureza, o ajudema curar-se das garrai de tSo lnsl-dlosa moléstlt, envlando-lbe o re-médio de que necessita ou meiescom os quais possa udquiri-lo.

O angustloso apelo Jã come-cou a surtir eleito. Um ano-nltuo enviou-nos. ptra Gerson, aimportância de 30 cruzeiro» c umsenhor, sela grama* ds streptoml-clna. acompanhadas de Mis ampo-laa de água bl-disuiada. Todos essesdonativos encontrara-se 4 dtspasl-çSo do Jovem enfermo, cni nossarcdnçfio, onde devem ser procura-dos dts IS tt 33 horas. '

PARA O NORTE"RIO CÜRUPI"

Sairá a IS ds uaicali. t »r»VITORIA — SALVADOR —BE-CIFE — CABEDELO — FORTA-

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"C. SALES"Snr* t 21 do icir«.itt. it 10 bo-

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TISS — ITACOATIARA tManaus

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Quando dormia, asfixioua filha recém-nascida

Um tato doloroso chegou ao eo-nhecimento do comissário Cidade,do .1.» D. P..

Segundo uma Informação tece-blda por tQUtla autoridade, uo bar-raeso 1.112. da Praia do Pinto,uma criança morrera asfixiada pelaprópria mie.

Trtnsport&ndo-se para o local, ocomissário apurou que Alice Rosaúe SA, de 13 anos. solteira, ali Tfsldente em companhia do comercia.-rio Antônio Silva, quando ama-mthtava a filhinha do casal, Neu-sa Maria, d« ftpona» dois meses,tdormectu. asfixiando' sob seu cor-po, a Infeliz criancinha.

. Embora es clrcunstancins façamcrer. realmente, em um acidente, ocomissário Cidade requisitou á pe-rida que proferirá a Ultima pala»tr». ¦ '

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'S PORTUGUESESESPERAM VENCER

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Para os espanhóis bastará o empate - Grande inte-rêssc pelo prélio de hoje, em Lisboa, entre Portugal

LISBOA, 8 (Eipcci.il piraA MANHA) — 0 públicode Portugal aguarda com an--irdndc ,i peleja revancheentre a ioIc-çío local e a daEspanha. Hi sete duas, •"orno" luso foi goleado emMadrid. Coteada aliis, |us-ti, de vei que, na verdadeo quadro da Espanha foibem superior ao adverti-rio,

• EspanhaAmanhi, os portugueses

esperam méfhor atuaçio doeseus, estando mesmo espe-rançados de que poderio re-vidar o revit e adquirir o di-reitode um terceiro préliopara to saber quem Iri aoBrasil.

Coisa dificil, porém, nioimpossível, principalmente,

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levando-se em eonta quedesta vea, te rio a favorcampo e torcida.

MAIS EQUILIBRADAA impressão que se tem

hoje, é que aqui em Lisboao prélio teri mait equilibrado. Os entendidos acredi-tam que os locais poderiooferecer grande resistência.io» vititantos. Todavia, niodeixam de apontar os espa-nhóis como favoritos.

E citam para justificar oponto de vista um fato de-elsivo: om vinto a oito par-tidas, os portugueses aponasvenceram uma vei.

Fará ot da Espanha, o em-pato significará a classifica-cão o viagem ao Brasil.

Do qualquer maneira apeleja do amanhi, prometeempolgar o mundo desporti-vo da península.

EM VIAGEM DL FÉRIAS

A MMllI-__lA_^x^%X»_íÍ_íK# A^A^O IX RIO DE JANEIRO. Domingo, 9 de abril de 1950 NÚMERO 2.659

DESPERTOU GRANDE INTERESSEA EXIBIÇÃO DOS JAPONESES

O QUADRO ESPANHOL — O quadro espanhol levou a melhorno primeiro match, goleando ot rivais por S XI 1. No clichê, o"onze" da Espanha formado por Gonzatvo 11 ízagueiro esquerdo).Gonzalvo III c Ptichades (médios), Asensi {zagueiro dinelto), Ric-ra {centro médio) e Eizaguirre iarqueira), de pé; e Basora, Mo-lowny, Zorra, Panizo e Gainza, agachados, na mesma ordem em que

ocupam a dianteira. Foto Amunco

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Parte, hoje. por um "Cons-ttllatlon" d» carreira, para oaEítAdo- Onldoe, em viagem deférias, o dr. Vargas Ketto. pre*stdotite d» Pederaçio Metropo-Utatu - da Futebol.

Dos SE. VV.. o dirigentemáximo do "aaaoclatlon" gu»-nabartno, visitar*, com eu»B_ma. «posa. d. Zulrolra Var-gas, virlos países da Europa,Inclusive a Itália.

Ao embarque do conhecidodirigente comparecerão Inú-meras pessoas dos desportos,amigos e jornalistas, a fim deapresentar-lhea os seus slnce-roa votos de boa viagem.

OS CAPITÃES E O AlihlTiiO ,— Diante da presença do urbitioinglês Mr. Leafe, que teve uma magnífica atuação, os capitãesdas duas equipes se confraternizam <•* trocam flãmúliü. Ferreira,

pelos portugueses; e Gainza peloa espanhóis.

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ATLETISMOPROVA RÚSTICA "HORTO

FLORESTAL"Trinta o dois atletas inseri-tos na primeira competiçãooficial do ano — Favorito

o Botafogo

A Federaç&o Metropolitana dsAtletismo, dar* inicio hoje as suasatividades na preáente temporada.czendo disputar ri prova1 rusUcaHorto Florestal com a partlclpaçftodo Fluminense, Botafogo e Vasco.Esta competlçio vem sendo aguar-dade com grande expectativa poiso seu desenrolar deverá ser dosanais sensacionais. O Botafogo éapontado como favorito. Em suacaulpe vemos atletas como RIcar-dó Baptista. Josá Pereira do Nasci-mento, José AUan Ktirüeck e ou-tros. Também o Vasco concorrerácota uma equipe poderosa onde sedestacam, Emílio Frelxela, RenatoSacramento e Mario Valllm. Quan-to ao Fluminense pouco podemosadiantar, nfto só por ser a maioriadr seus atletas novos, como tam-bém por desconhecermos as possl-bllldades de cada um.

PRESSÃO ESPANHOLA — A pressão espanhola continua, e o fia-arante fixa o momento em que.Zarra e-Panizo saltam para re-

matar contrq.a baliza '.portuguesa.

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BAHIA X C. A. PARANAENSEBAHIA, 8 (Especial para A MA*

NHA) — O público esportivo deSalvador assistirá, hoje, á tarde, umInteressante Interestadual, entre oBala, desta capital, e o Clube Atlc-tico Paranaense, de Curitiba. .

Superlotada a piscina do Guanabara — Apesar de não al*cancarem grandes marcas,correspondeu plenamente àexpectativa a exibição dosnipônicos — CrS 97.710.»a renda da competição inter*

nacionalA r-.ilil. ««O dOS "ppilM-tOild.rr-."

em nov.- metrópole foi coroada deccmpleto éxlto. Um público poucasvi¦¦•<¦¦ visto em nosaoe tanquesaquáticos, superlotou a plsclu doGuanabara na expectativa de veroa "maiores do mundo", na tenta-Uva de superar mais uma marcamundial. Todavia os "ases" nlpA.nlcos náo se empregarem a fundo,pois segundo ronsegulmos apurarantes dn ser Iniciada a competlçáo,daqui por diante eles náo se em-p: *i-.,ri.iin em busca de recorde* emui para demonstrarem suas qua-lltíadea técnicas. Desta maneira ve-mos multa gente descontento pornáo vrr uma nova marca mundialser superada ou mesmo ser Lgua-lada. Acredltamoa entretanto queamanha, na piscina de (Talo Mar-Uns, os resultados poderáo ser me-lltores, mui. ves «pie nos 100 e 800!•• ¦«•in• . tanto Har&aguahl comoTuruhashl devem encontrar porparte de noSSOS* nadaaor«*j maiorempenho.O «UT. VIMOS NOS JAPONESES

Cam cxf t-çfit* de Turirty.Blil, o*demais nadadores Japoneses poucoImpressionaram no seu estilo. Ha-magushl, vencedor dos 300 metros,foi o que melhor ae apresentou. Aonosso ver o simpático veloclsto Ja-ponés está com excesso do peso,pois os 86 quilos que po.--.ul devemprejudicar sensivelmente auaa per-formances. Murayama teve que seempregar a fundo nos últimos 50metros, quando nosso patrícioArau. numa sensacional viradaobrigou Murayama a desenvolver omáximo a fim de nfto ser surpreen-dldo. Também Haahlsuml teve emJoSo Oonçalves um grande compe-Udor e nos últimos SO metros foiatropelado seriamente pela revu-lin, ,io paulista que conta com ape-nas 16 anos. Turuhashl contra*rtundo a todos estilos usados utuai-mente na nataçfto mundial, poisusando esUlo que acreditamos serdele apenas, vem lmTissionandoaos mais famosos téci_-_oa. A suacoordenaçlo entre os braços o aapernas é bem curiosa. Para cadabraçada Turuhashl dá sela batidasde pés, em baixo d'água, quasonfto se percebendo os seus movi-mentos. A braçsda direita é perfet-ta mas a esquerda um tanto de*feltuosa. Nadou até os primeiros100 metros um pouco atrás dos de-mais compeUdores. ao alcançar os120 metros, forçou a prova e aca-liou chegando com mais de 8 cor-pos sobre o seu companheiro Ha-shlsumt, sem contudo conseguirum tempo a altura de seu renome.

AS PROVAS RE8XANTE8Nas provas restantes do progra-

ma, assistimos a um interessanteduelo entre as equipes de 3 x SOmetros 3 nados e 4 x 50 metroalivre, do Rio e de 8. Paulo. Na

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Na gravura vemos Turuhashl quando^rnpetia na prova dos 400 metros. Aran. Mura jorna t Ha.magushl logo após a finalização*da prova dos 200 metro, e finalmente os quatro "peixes voadores"

em companhia do seu técnico' Yusa.

primeira os paulistas venceram,mas na segunda conseguimos co-brar com Juros a. derrota anterior-mente sofrida.

Ainda foram, disputadas 3 pro*vas * de reveziénento dedicadas alutdadores lnlanto-juvenjs, sallen-tando-se enue elas a performanceda equipe do Bangu que em sensa-cional virada conseguiu classlfl-car-se no 2.° posto, t

AUTORIDADES PRESENTESA competlçfto de ontem foi aseis-

tida por altas autoridades civis •desportivas, entre oa quais o dr.Limo tio Carvalho Coelho, ouu-che-fe da Casa Civil do;lPrestdente daRepública, e exina. família, Cap.Silvio MagalhUes r.-ullitia. diretor |do Departamento de Esporte doEstado de 8. Paulo e senfcora, pre- 1

sldentes de vários clubes e ontlds-dcs do D. Federal.

RESDLTADO DAS PROVASO resultado geral das provas fpl

o seguinte:1.» Prova: Rcv. 3 x 50 metros —•

Homens —' Interestadual — 3 na-dos.

l.o lugar — Equipe de 8. PauiotMusa. Wllly e Plauto, <*om o tempode lm3T4s.

2.» lugar — Equipe 8. Paulo —Moblglla, Catunda e Okumoto, comlm2'4.

3.a lugar — Equipe do D. Pede*ral. com.lm33'3, *

2.* Prova: Rev. 3 x'50 metros —Juvenis Juniors — 3 nados.

l.o lugar — Bqulpe do Icaral —Paulo, Silvio e Oteraldo, com lm59'9.

BONSUCESSOOLARIA X0 amistoso desta tarde, na rua Bariri.- Milton, ex-gpleiro do Madureira, no arco olariense - Os quadros

Animado com os efeitos Knteum quadro misto do Flamengo

e a equipo principal do Améri-ca, o Bonsucesso acertou, ime-

Os jogadores italianosestavam inativos

O f ONZE'' LUSO —* A equipe portuguesa que perdeu por S X 1 In-tegrada por Barrlgana, Barroso, Félix, Serafim, Virgüio e Ferreira,dc pé; o Correia, Arsenlo, Cabrita, Calado t Trpvassot, agachados,

que constituem o ataque lusitano. Foto Amunco

ROMA, 7 (U. P.) — Ottori-jii Barassi, presidente da Fede-ração Italiana de Futebol. De-clarou que o grande numero dejogadores estrangeiros contrata-dos pelos quadros italianos "di-íictiitam Gravemente" as pro--babilidades de a Itália levantar

o Campeonato do Mundo» notorneio que será realizado noBrasil, cm fina do corrente ano.

Em entrevista concedida ajornalistas, Barassi manifestou

quo grande número de Jogadoressuecos, dinamarqueses e SulAmericanos que hoje jogam em

quadros Italianos fizeram comque o alto número de jogadoresitalianos ficassem- afastados doscampos durante meses, com gra-ve prejuízo para a sua formamoral. j

Acrescentou Barassi que "eo-mo no quadro nacional Itália-no sô 6 permitida a presença deItalianos, nos vemos foiçados aformar nosso quadro com joga-dores que foram- deixados àmargem por algum tempo, poisseus quadros contam com cs-trangeiros ocupando os seus pos-tos"

diatamente, um outro compro-misso. O adversário,, dessa feita,da equipe de Teixeira de Castro,será o Olaria.

NA RUA BARIM O AMI8-TOSO

Esse amistoso "ei-tre ,os deno-dados rivais" leopoldinenses' semrealisado esta tarde, no estádiodali. Bariri, perante um públi-co talvez regular e dos mnis en-tuslastas. ?

MAIS COTADOS OS-¦BA-UIUS"

Apesar das últimas façanhasdo Bonsucesso, o' Olaria.- que Jo-gará no seu próprio campo e in-centivado pela sua própria "tor-cida," na opinittò dos "entendi-dos", surge como o -mais próvá-vel ganhador da interessante lu»ta.

OS DOIS PROVÁVEISQUADROS

Os dois '

prováveis conjuntosformarão provavelmente com aseguinte constituição:

OLARIA: Milton, Maro e Lam-parina, Olavo, Moacir e Ananias,Alcino. Mlcal,"'Sorriso, Jair e Es-querdinha.

BONSUCESSO: Vlcepte, Ama-uri e Gato, Vitor, Urabat&o eAgostinho, Cidlnho, Manéco, Ba.iano. Soca e Totó.

2.» lugar — Equipe do Bangu . —JoSo, Nllslo e D.-lclo, 2m01*l.

3.o lugar — Equipe do Flumi&en-ae — Are.-itoco, Daniel e Sérgio,2m02'2.

_.«- Frova — 3 x JO metroa — Ju-renla Senlora . — 3 nadoa.

l.o lugar — Equipe do Icaral —Sérgio. Hello e Rui, l'46"3.

2.° lugar — Bqulpe do BotalogoCarloa. Hello o Joaé, 1'53"3.

3.° lugar — Equipe do Tliuca —Álvaro. Fia-lo e Vladeralr, 1'5*"S.

4.» Prova: _— 3 x 50 metro» —Asptrantea — 3 n-doe.

l.o lugar — Bqulpe do numlnea-rn — .Silvio. Alberto e Afonso,l,40"í.

2.° lugar — Bqulpe do Ttjue» —"Fernando, Maurício, Alvemar,WO.

3.o lugar — Bqulpe do BotaíogaJorge, MUton e Jullo. 1,48"8.

S.» Prova: — 200 metroa — Ho»mena — Internacional — nado n-vre. ¦-,;-¦' - ¦ •. l.o-nugar — Hamaguihl, a'U".0.

3.° rugw ¦— Mura]ama, .a.WS.3.o-lugar ¦— Aram . Bogho__lam,

_'16"8.e.» Prova: — 400 metros -» nado

livre — Internacional.l.o lugar — Turuhashl. 4'53"8.2.o lugar — Haíhlauml, 4'59"0.3.o lugar — Joüo Gonçalves, ..-_.

5-03"0.4.» lugar — Rolf Keatener, S'10"S,7.» Prova: — 4 x 80—- nado ll-

vre — Interestadual.l.o lugar — Equipe Carioca —

Arau, Ricardo, Martins • Sérgio,com 1'49"5.

2,o lugar — Equipe de 8. Paulo —Plauto, Calsenda, Wlllr, Otuunodo,com 1'52"3. *

S.o lugar — Equipe Carioca,rS3"«. .

America xreira

Esporte e Madu-x Flamengo

Rcgularira osintestinosTaWelaxo

*^A^VMM*WV'«^^^*^^M-*^rf*»^WA^rtA^^^VS-V

Além do Flamengo, dois dos nossos clubes atuarão esta tar.de, fora dos gramados do Rio..São eles: América e Madureira.Os rubros enfrentarão o tradicional Esporte Clube, de Juiz deFora, e os tricolores «KtmrlHmos inedHráo forças com o Flametí-go, de Ilhéus.

Tanto num como noutro interestadual, os grêmios guana-barinos aparecem como favoritos.

INTERNACIONAL X PENAROL, EM PORTO ALEGRE - O Penarol, de Montevidéu, mna das expiessoes máximas do "asêociation" uruguaio^ estreará -esta tarde, em Porto Alegre-^ contra o Internacional

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