Dl MARÇO DB 1W

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Transcript of Dl MARÇO DB 1W

DIRETORES

PIAWO DE NOTICIAS

S/K. DIaRIO dk noticias

ERNESTO CORRtAt JOÀO CAI MONl NELSON D1MAS

FUNDADO A 1.» Dl MARÇO DB 1W5 6RGAO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS"

ANO XXXV PÔRTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 1959

? IIKFONIS:

(Gerencia W(Assinaturas a V/AvwlM 24123Redaçao 24*3#Publicidade 7124

A coletividade israelita d*Pôrto Alegre conta, desdetérçafeira última, com uranovo rabino. Procedente deSão Paulo, chegou a esta C«a-

pitai o rabino dr. El.ahuReubcn Kandel, que assistir*religiosam.-nte a números^colônia Judaica local. O ra-bino EUahu. nome correspon-dente a Elias, é formado pe-la Faculdade de Filosofia deBucarest e pela Escola Ra-bínica daquela cidade, suaterra natal.

Falando à reportagem doDIÁRIO DE NOTICIAS natarde d«» ontem, o rabino E-liahu Reubon Kandel di*sede sua satisfação por se cncontrar entre nós. aprovei-tando as páginas déste m. tu-

HOSH HASHANAH", HOIE,

NAS SNAGOGAS E UtRES

Novo Rabino « novo ano: 5720 — Realizações

e elevação do espirito tradicional — Dia

do Julgamentorida mensagem, ditada pelorabino Eliahu: -O Rabino de-seja para tôda coletividade

tino para enviar uma mensa-

gfm aof seguidores da reli

gião mosaica de Pôrto Ale

gri-, justamente no dia em um próspero feüz ano no-

que se comemora, em todo vo. Um ano de realizaçõe» e

mundo judaico, o Ano Novo elevação do espirito fradicio-

5720. E a seguinte a rt-fe. nal para obter a união da co-

letivirtaded r o progresso dos» u nível religioso cultural".

DIA DO JtUi AMF.NTO

Hoje. com inhr.o previstopara ás 19 horas, será ceie-brado o Rosh Rashao^h. ouí.-ja. em hebra.co. Início doAno, considerado na teolo-

gia judaica o Dia do Julg.i-m«ftto, em que o destino decada homem é inscrito noLivro da Viria para o entrao-tr. No horário inJicario. nuSinagoga de Pôrto Alegre,haverá rezas. Sábado, have-rá rezas, leitura de um tr#-cho da Bíblia e decurso edominga rezas, leituras donovo tn-cho da Bíblia e dis-curso. Os discursos serão pro-feridos pelo novo rabino.

tm conseqüência de ler «ido.

anteontem, rejeitado o ve*o Co

governador Leonel Briitoia no

proieto de lei que efctha Hin*

«i«»nários iiflermos do ScvviyoPúblico Hitaduai, cêrca Je no-

ve mil candidatos iá intertos

cm coowursos programados pe*

la Secretaria da Administr

estarão prejudicados. Aflora. o

projeto era questão será eoc*.

minhnio ao Chete doso que tem 4ft horas para ^aii.

jt rvi-lo ou encaminhi-Io ao

Legi>lau\o para que v u pr su

dento o promulgue, tran%for.

mando-o cm lei.

Acri4ffa.<« que. promulgada

LEI DOS HIERMOS: 9 MIL

CANDIDATOS PREJUDICADOS

Não se sabe ainda se o Governador recorrerá

à Justiça — Não haverá mais necessidade de

efetivar os concursos programados

• lei d« efe ivjylo. nio «rio t»>. ii que o número de >C"

Inais rejlmdos oi concurvjs t,j4.entf< n0 Semço MMico tpro«rjm.idoa para evcuçâo atn-iíj íste jnu ou no prmclp.o dc t*ual «o numero de -nteeino

a^oia bcnetu udoN com o di>

poiluo cm qucvâaAinda nac que m<

dida adotara o % vernador te •

nci Hn/ola no que se refere

sjQvio ou a devolução se ir

quaiquer pionun^umentc tn

Circulo» l «.idos ao tsecuüv>

afirma-se que o Governo d

txado nio ««correrá « iu.n

ça, uma vez que e*i*em ore-

cedcnáci en re amo. ha MU"ni

u.jj que >e o flovernjslor te

correi 40 JudicaTio. a lei sera

iulgada taconstiiocioaaL L-pera

para dentro dr brev-s dia*

uma solução 'ara o oromema.

1jk

IRGA ACHA QUE NÃO HÁ MOTIVOS PARA ALARME

ARROZ:

"Blue-Rose"

passou de 21 paia 25 cru-

zeiros -

IRGA afirma que há airoz sufi-

ciente para o abastecimento do Estado

Como ocorreu com outro. »r | quilo. \pen.-i. na» lelra.li.res

SUBIU GRS4

"4k

figos aMmenlictov checou ««>

ra, a ve# do arroz Segundo co*

(ações vigente*, ontem, no met

cado <arriMa. n acro» acnlhã»

passou de 25 para 2H e cru

feiros o quilo. Tainhem subiu o

preço do tipo «Murros* >. que

pulou de 21 par» 25 cruzeiro* o

-*"35r»(I

fjme dos

amnautas

cotação Ho arro» %e manteve uniforme.

De pussr des\a noticia, a Tf1

portagem procurou o sr. Vreili

no 7*nn. presidente do IRfè4

que é a autarquia ar» o/e ira do

Ksfado. incumbida da defe%a da

latoura e garantia do abasl%cl

nirnto \i|iiele limiar limitou^r

a afirmar o seguinte:

— \a« h.i motivo para al ir

; at. II.1 -*riiz «ifitVntr imm

garantir o ahastecimeot»» 00 l-s

tido. \ seguir, adiantou qur n«•¦ <fe«»»rrc» do d>a de h»»ie. o IRfi\

forneura uma nota níi^al t\"I rlarecendo d«liniti»anirnle o »»

Minto.

* Desolação r minério ii margens ic R'0 Pjrio rti ws»

T notid' íublrnn mai> dr 3 irrefro». amiifíWio rn*n> .mmi'.

i dei e f!npr'(indo drzfia* dr famtllfl,. t »in drumn qur e |

vosso interior vem nrendn periAS çar-evt' |

Inundação em Rio Pardo

14 catai desapareceram estando 100 parcialmente

destruídas — Scbe a 3S0 o número d# flagelados

tem.

Apesar de náo ter havidomoriev Rio Pardo foi um do»

mun cipios do planalto centro)

dc Eatado que mais sofreu com

• «>n«urrada do últ-.mo fim da

iem»na O rio qu^ Ih* empr^

tt o nome transbordou » • 10

na ribor.nha ficou totalmente

»jbme:5á, tenJo a< á(tiás. em

poucas horas, jrubsdo cérca da

Terniro

umeritm

entre mis

Iit» em Hórto Alegre o cn£

lletuy Nivilt, d !. E.t»do» Lm-

co»< evpecuUaado em pavimento-

k.i> A vind. de . »»peculi.-;«

r,*aduniden>c *e deve ao con-

\!tr que lhe fO| tormuu o pcio

enj U»"el K beiro. «m n-m»

t;o governo da tstado. O eng

llenry Nevitt participou de XI

C'njre*»0 lnltrn»clonal de t'-tr*das dc Rodagem, o que e»t»-va presente, também, o Sscfftl-

r40 d» Tr.n-ponav O vi»n»nie

vil rcahrai algumas confetencia.

para os t*enie(»* gsücbo». d»v<n-

do boja à tarde, *s 17 hora.

Ial»r na Sociedade da Koienh»-

ria. «ôbra asaunto da <ua e*p»-

cialid.de Um dos objeuvi d.«tida dè^te técnico foi ot>te«

sua apiDiaa sobra o f 'no de

p«vimeni*çao que o E*,ado va»

reahai a cuja concorrência oub!:ea será «berts no prOstm» dia19 A pai dlsao. fará vfita* áobras aa execução pelo DAKM eque est*)aa Maelonitlai com

psvimeciacao Acompanha o en*Ne»'iti « cn| Jest Marta Carredo DAKH. que «e eneontr» idisposição do ONtR O regressodo *nf vHitante astá prevntopara domingo.

i metros 14 c..«a» d^apareca-ram na voracidade <1 - « U m«-n.

tos. r^^t^r.do apro*imadamen:«100 ia*as parcialmente rtev-tiuidas O número d" flacetado» at.ng.u a 350. entre crtan

ça> e auUi* >». aiH edis pro.visòramentf instalado* na A.

soe ação Rural d* cidade To.

dos os recursos f«»r m cannlt

tados jsara minorar o aofri*m<-nto d« s«a população pobreQue, repent narner.te f.cou prvada d«* todoa os seug ben^ A

Recrutaria do Inter^r e Just.ca. deignou o oficial d» *aOin«»te Luiz F«*rn^ndo Crespo

d» Souza, para d.rigir os tra-Ollhos de socorro A« foto*,dão uma idéia da inten* da-iedns danos. m< >tiando as ca

%as, «-omente com o* te'.o§ à

. iperfx e iar águas ja h..\ im

começado a ba.xar». nun*. Io

cai onda autrora, hav a umamovimentada nia

rep^xta^vin convctsou. on*j comandante fcrn.«-

m Eo;ci>. Delegado Seirctário,da Delegac * H« g»"iial d» Siivdi*

r.U> Nacional üos Aeronnuta-

que nasim e c*i»r** sou sôbi*

o movimento da classe, paraconseguir f*goi», um aumen*

w «le 4.í', eni 'u< >«l.<ii"> 1

dir,gente, sindicai» « «tio envi-

dando tv'd is O* esfoiç v pa.a

alrancar uma mlucfe' pacifica. .ne«ta ouealio dl* aumento '«ala- MO. 1 <MrriJion.i11

ru! J-. .» tanto enii.ir.im < m | ii < .leme i^oneu nj «.•.«â.i ie ...

contato viu O- entregador*» j

K da Cáinars do. i» m *•».

Que reconhecei nm • oni" mui- I «ásn.ln o u Ad.rn.o 1 -i.i l JtJo

to Ml attfMI H|Hhjlllt,>têi>i | to Ovupiva a tnhuna. I »lan»lo so»

mat r 'ar'"- "" nt"m*nti Ke a p.M .ru .1 • M'nn • .la Ju».

«onc<' % Us. porque nao podem I uça. qu. proibiu deha ?» o

ajn i» tarifas ;*rea* O | . hanudo .nn,e lc Nawva. por.

Siicopá

provocã

tumultoVn.«

A O dr IrabUSvn Rnrha ¦1-rr'or dn D«'I>orfam f«fn \ac<mm >!o >' tni crr.lenc ¦•.< 4'

ix/o m:n,<:ro NérlO P-t ^ll- V<m orfin.fnr rom o jra \>'i-a C,01.'irt H'tiola ]

>r 'll l.sg .ir Braitltir-I Ir 4»>ls(éiir n um conjunto de sitrnrrn r nmnaro 10

fhnrhdoi das rrcmtei ncMWfi riTf|lra<»« t«f' Estado Doe •ir'»..''-"»r" " r" '

h .Ir.Ve entre n Prim*<-i Rr-.o Ho K-'o,'o * o dr Imh, Rorha p¦< t<" P"J0"< «• P »

'•sf cr et Pfry Pinfo Dlm: r Aharo dr tUm" rr !o Pa:, ,,'ir nparf+m t-.mbém nn Io

ac •*»«

I) A C rec*»nheceu « justei»dr i. a*puações, iiu» t.im-

beri afi mou qur não pode !»*¦!•n.itir um aumento il tarifa»

na atual .-onjuntur» Em face

de tais pronwn» lamrn • « A

«-iniile-n ort m r-umiii n » RiJ«t. Jnneiro outorgou à Diretor^

(« op li nua na pag. 7 I eira — ll

da enli.la :e rltv-rta. plínos P°*

EDIÇÃO DE HOJE

16 Páginas

2 CADERNOS

( It S 5. II o

dto c n4 televisão O dín» '.adi Te*m»no i. i apt^vü "»a a aí^>itnntdaOv p-rj a*u^t, «a «* *é/es

dc gaatsKrs os ciemen ^ da iuui

V'S e »ti poWcu i^u: itli.»: SIU n>»

ptivesso do Savopu \ ti i'on okhrg4r4in os aconte. imemnaI $ tiio d« hojr da Cltaft queo piTsidente »1j 1 a»a apuli.liKaimcri M »/.l!i, :cvc in erfe«r.f c> m en« r|ia rara i • % »c»*a

i pudesse pro^srguimrii

SECRETARIA DE E00CAÇA0

E A 5.' FEIRA DO UVRO

Divisão d« Cultura da SEC. vai montar um estante

na Feira para vmdi d* suas publicações — Comissão

organixadora da S.a Feira d« Livro visitou • Secretã

rio da Educação

I

Denúncia de agiotagem não

atinge os Bancos do R. G. S.

Recebida com reservas pelos meios bancanos locais a denuncia tormu-

Ioda poi Ferrari contra bancos mineiros

Confotmv *s notici u, o de-

pu jd>* f**d-ral Fernnnd-» ferra-

ri. denunciou, m Câmara d<»«

DMUtaikM que diM-1- « bancos. «táo (OtiraNi jur -lett n- de

trás a etn o i r remo ao n . •

tóhre v ilor de *n p e-t nu»

f.-iios a firnu- romwuli* r a

partículai**.-* re p«*c tvam«*nt«

\ notícia < orn e n-t u-;"ia*" j. a*« cefti \ nt ¦ «•

presa en*rt o« i»"*t t»aíu «

Lva - iiao j avidade -ta d«*

Sul • ntidfciii <f.st.tb» lecirn« nt«E tudo At»'-•jfl«iderac"«ót re a matéi(4u« s*» ab>tevf

p.,,cid<'n< i uocia. o sf. <

iongrega o»• creoi.o dot-r i!s una*udem It. i ¦ • n»

. nm« ntai a«ia d*T.un-

ula ia.A pi * f ^

coramos ojvir o(ialvsá n» iden*»- dto doe Hane « do R'

^\ln,o pNes

Smdi

RK« 1 f|<) ( ONTABIt

; 1

(I onfiaiia «*a p^s 7 letra —

RfJORSOl! AO HIO 0 CARDEAL

l)0V JAIME l)E RARR0S CÂMARA

Proveitosa a sua permaioncia no Estadc — lamentou

nao poder visitir «¦ Seminãr-o df Viamao

\kiW K"|ima \||SS t ni%e»M.

h« tf .ira ao Mio n«* primeiro»üia> dr nosrmhro a lim dr P*'li«ipai das tulá» do Hjiihhb

i|ik lomplcla «at» "«• <n« dr

«ida Islo so e oo**i«e%c traia dr uiea iap«Hie«a P H»

lo.sr portiiuor^j « honra *a*

hrria. na crria. ao Va*a?

U et*I Ururua». ii« CfihXI*. n

i.vnrou * impren»' mu- .-ih-id

,*pira o pra/o ^ue d*»u »• " tn

^orificOS ?J'a Ji* ' >¦ rní jp'se !al não 1.0 i

>ei jr.i o tominm tiar orfi

nim J n eivnçlo no» ne«.

mo« |j!*er nà 'e*»i/«

t>|rma T14S «era inií d» mt»*iste -jra^nereu

O preteilo So. o|w i \ lana .

«errado* V. V"''" ?"*ra«n

uma *i"i«4 onl«-m mi Io**» oif

.li detrra «i mH«M 1 l"'"

«lha. >la rua \odai.i «'• l*«

... da *l. ia « '.mo. .•

os carrm tralr*ur«» to»* 4<p «"la

artrru a seco. «knu » ra hrr

>o «.oheitofes, loup.t n-»r.«

pc»H>as. - imb>K,'> «ie ei

;n pe c v" ni' »'• 'f ~

cts o total do iusiIio

pela IH \ alr..^*> J Viic a

do Intenot, a ?onr 'or.u

de rói rei iin'1!' a .'-'ia- cnsui.

ida»?

O PrtHuradoi C7rr.il da 'ms

ma do Dislriio frrdr^U aguar

da a drcisao da ' otni»»:i » dr

lu.li\a da < amara ->be. « <•«

pedida paia pioe«»«al o d. pula-

do Naialhlo Irnorlo I ivaltaa

li. Molisn: acusavots no iav»

«Ir Sacopa?

i tm la.e Ir • r"->-1» "iin.

I deiis^ de <us nopi ¦» -omr».I-»K<«rr>. de r»pnr«f .1 a.» i*.r«

r o »ereadm l.and^l d M u

retirou o *eu pro»cto «ue

1ava PMaAse •

J Ilha Jj< HÓK» 'ara Owal V-b.

, llildt?

\.1 dia d. !>¦•* •» t.»»ema

1 I.h | r««H •«#•»!» d»*» ra mm

I pai o ml*f"lonr dv nrua *.««Wta

1 !IM HMè»M»ra% r l>. 1 ir*»a-

I iHnlr do ÜH> IW^al ..iiviioe. e crttl- i» >,nl tx.lam a .1 S II..I-II' l d»

1 i«ilp* contra o flW• rno.

Hoic às t« hvis. ^

.. „ os >ao -e n-

\ Pnl« ilura MubkhwI d«

\|<mlraetlo •" *"

i ,Kdidc. dr «iimeao. do. mal

cbanK» — resolsr.i «ii4tj« «» hoi

disiriHoli a tarnr. itil»/oi.to

, par» i»«". Io H'"'*" «"r1 milai '|or ili.p.» <»"'r"- «ou*

(ae. «nu ihrr'.». V p< pola1 Iicom *atWd •

O PrefeitowriOi uw no%c m»<)rganir*cao t •*'"

cretana de 4dn»,i

UiUrs \ ian\ »o df,t. "s<.

I >n

4 Comisíéo Orgaaifs.to'1 d» vFeira lo Livro, vi* tou i»ntein a•I.v o Seciciário de I Ju. h4j«r Manano Para p*dir o•poi oficial daquela Se. tarupara o grande «cooteemieaio lu•teve de PAeio Sl*s>- 4»« <*rr«'i/ira luraa f O prnoie de 2)Je outuhro a 7 de ao^embro

A Cn«mlo e»*a%a iaWlisapek* trv troam Ner^s repr^enrtnu da Editora NacionO Mauri-Cio PmwtnHlA repnetMTUna d a

BétaTt José Olímpio Oiw

(roatlnoa aa pag. ? lens — Cl? Prof Lu 12 Br língua que l'0)e ia Ir no^ ' 1t9»r» .te

abordando u*suntos sdhee a • ot»<|ki«!'i do e.ipoço pe o

homem.

u

ESCLARECIMENTO DO GOVfRNC DO

ESTADO A POPULAÇÃO

RIO-GRANDEKSE

A não ser a especulação criminosa, nenhum mo-

tivo pode haver para qualquer alta nos preços do ar-

roz. no mercado interno do Estado. O produtor vfn-

deu, ha muito, tua colheita E a éte toi garantido um

preço mínimo e justo O Govérno trabalhou e lutou

para que o comercio e as cooperativas tivessem finan

ciamento para escoar a produção Nada iustirica, por-

tanto, qualquer aumento de preço no presente momen-

to. O Govérno do Estado está atento ao problema e

não permitira que comerciantes gananciosos e espio-

radores degradem o bom nome do comercio no-pm-

densc e a economia do Estado, com suas manobras

ahistas c criminosa*. A população pode confiar quo

teus sagrados interesses serão defendidos TMas as

providências e determinações estão sendo adotadas

através do Instituto RievOrandoite de Arro» e da Dc-

Ifgacia de Economia Popular.

Mu.l tm l.EOStL BRIIOLA

Governador do Fitado

Humanidade deve educar-se

para conquistar o espaço

Entrevista com o Prol Luiz Bevilaqua — As Faculdades brasileiros e a

cadeira de Direito astronóutico — t xiste vida em todo o Universo

A mp~ia«ras d. ON ^Bf.lte.wM «erte» dá .ade»a de l*e.le«> di> da »a.oMad *.

IM*eH.TSaMe> ' P'a">K k-~»art. da s.rkdaá. I.k.pt.~ a.ia

ZZ- r^aZSLtáá^Ti ¦hhIiii \I<ilado ireeaeilllde pela ISwi r Kraafllaá. 11 •*

1-^1 lTTTi...>.IIM « W**- fc.ll.ev" l« — d».

«iirta. hea^rt^ MlegrMH.. da «W. — I «^e« M^'P—

a. tá * f I»e-II to»rmaete«d de SMeuaaolka.

lOClitt A LI S

On i-m. pela nriihs- p-'r volta

da. 11 hor.s c «inatas, pr»

ce lente da cidade de San-s Ws

ndt mini-itt*u um cuiao

r)s. . nd» amistrou uir ru_'«'

.-.peclal JÒbre t*e»loS a pa.tural

n» Seminário d®* Padie* Pah»-

t,!». thegoti a cardeal l> Jaime

jo RI. d* Jan'119 efumdo *•»

(cm. uma hoia d*p is. para a

Capital do Pais O príncipe da

Icej.t Católica toi rcepetopa

do, n® Aeroporto Salg*do F> h**

pei.. srerhi !><• HeTopolitáO* I»

\jeente Sebereg

Cm lápida, palstra. á reporta

«etn. r> Jaime -te B«rr.» Cá«i"a

dia-se haser sido tiastante Pt'»-

veitoaa sua e-tada em no^so f.*-

tado «ali*nt'iid" •>» '-ultado-

d cun* que prHeff» e»e

ta M.ria t-amcnlon- apena- n*'

poder permanecer «alt :e«n^«

rn-rr niw-. a. a« m. a-en.tei a.

e nvrte *ll,(p ^ VteePt»

Srhercr. pa'S *W'ar s miná

rto :* \ lamao da Ar*||dl<*e>ad, Poi <o M*fie.

9

fim

ilésle inés

ilo ftm

pára registro

Iniciando a entres asto e ar

tu.do sttbrt o lançaninr-o di

Injurie rusao a Lua at.is w

expressou o ciMitista braailetro

Era um pasMi Já esperado poi-.«des js estudiosos de astro

náutica do mundo O 1' l« o

satélite artificial Também p*itmns prever, pars brev* o

lançamento de -atelite» n« dc-

bita da Lua b*m coeno K40

depois o satélite tripulado •*>!-

apesar dos cérebros elurVic^

o do adiantamento da etrerme.

fica «estude e u*o do automa

ttamAi. o homem é, ainda, ffl

suhs* tt utrf 1 e a *1* caber* fo.

logra!ar t cotuiiitai «»ru.- o

ouuo lado oa Lua «una a

grande interrogação oa Huma*

ninada Podcnioj prever ain-

bem. o lançamento d* 1 nu'-ia» dir«.don a V*nu- * Msrte

— Com o lançamento i'o to.

(uetr á Lua .Ktnonstra-air o.-

ru . • estarem mais .vincado.

Jiie ar outros povo» neste fárr

p, da riánsla' — Nâo n !*»•

camento do (ori«* r,lw a

Lua toi um ha lio ti* en-aic

Km que pe^em a esmttdâo doe

cálculo^ , o UM) rto aorrpns«.

prope'*nt* leMkethdl O lar-

(( ..aetaxs aa paa- T letia —

si.i • d«Vrtu

JKKMIU MUNKIPU M FâZB»l

AVISO AOS CONTRIBUINTES MUNICIPAIS

A Srcrrlaria Municipal tia Fazenda

avilta ao» srnhorrs conlrilminlri» i|ui' rree*

lx>rá al«* às 13 horait «Ir hojr «nt lin|iô«lti«

1'rnlial. Territorial r Inilustriá r l*rt»-

lÍMtõrft M*in o acrrocinio de lWTc (3."

prazo).

Esla prorrogação «Ir mai* 2 «lia visa

Isrnrfíriar os «H-nhore* ronlribuinleit. para

isrrmitir que us me*num paguem «eu# im-

jKiftDi» sem a» multa» decorrente» <la Iri.

C<H»|»ere com a administração muni*

cipal e evite as fila* «Ie última hora. prom»

«endo de imediato o seu pagamento.

A ADMINISTRAÇÃO

ai*a>!r*o lr*para

•Ovs aiiinftri

> nJtVITao ma/o

l onft im< oubeletcm elet'otal tlaOarado »'

puna* Hegioaai Heu."»#

pl**ito muaicipai Je * 1-i to no WiHitw dia 1 i»— vevWeir* d* «tnanea a» l* lotai. ^acerTa

<ya> a apre^enia^àá1 •» cariar o

4o- iwdido» df r*si«ro dc ca»*.

4at«a.tn t*òr V Meff ¦*' *tí4 e

•ene nc car'»>rH) 1a t a / «na r

Vitoeai «a*»ra tnauiauo a um vt.

rrdM Monano l*

\e ,.mem ta na*tar» ado sikiUda' aa -IHCrtç»V« 1 i ant»datu» 4r IVI«arte e s-onreseo i

n <hmm«s aa paa. ' t eer. - ri

tem f»e*me< * »

nflt t I vO"funet^ntt

?

Kai sarkadti iclal«i dei r**

nn. .|. I eu ra • *>'!InKeina lra#ral U Kr

mw — «l«e ««•"• •» mM~

,ioi .do- d.. »l oaeai. dl Ia.

4. «|(-«Mta — a aM«usUf

ímr Iiali»»r1•

O tnhunai d. Iu«ii<> pO E-

tado rerntr«*e a r-,»»mn» sc

fumtaJrira, ?m *aa»o t*cec»alT* et ene ai a meakWia de

Hesilac()Uâ f-iiars

_ s«rw>fiaii-i iJe r *

hnm -ts^lista n Ir %*ar:e

oara(leia*tedolk'a Nos a Ho«a

a

\ , «>., a .'•»» *r •e.h.iu

irso» ifnfsm M«*án1«..a» «-.ll.. 4, l-s •••»» *

XI..II... na- paatcw. "•!«a.ar a «mmmii .ca«» »e

ao blo h -enlase.

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mnm ECONOMKOS

Leia nesta ídnào a Secçío SNUNC l< IS EttINO

MK tlS i)uc ¦» Jeslina s itenòei o rnuvimentr .-ivnpti-

e venda de ¦ movei* nittan^vc» íara«c% otetrta e oco

cuia df (itipinia e ismnh* de wdem üeral P uma <es

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MONUMENTAL CONCURSO

DIÁRIO DE NOTICIAS

i OUTUBRO - CUPÃO N.* 2 I

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a ml u aettahe

« MONVMCNT At. CONCURSO

10 SORTEIOS MENSAIS

1 GRANDE SORTEIO DE NATAL

ILONDRES REVELA: IMINENTE

A CONFERÊNCIA DE CÚPULA

ULTIMADO 0 CONVÊNIO

INTERNACIONAL DO CAFÉ

WASHDrOTON 1 <IPS> — To.los os pai ws que anunciam sua aitençáo oe assinar o Convênio Internacional do Caféeprssram agira sua firma ao pacto.

A República Dominicana. o último ptis a aderir ao *:ôrdoda con tr Ale das eflrportaçóe» assinou ontem o Convênio.

Os signatário* do Convênio sáo 15 psíses istino-smerics-nos * 2 europeus: Br«ii. Colômbia, Costa Rica. Cuba. El Sal-va<or, Equator. GuatrmaU Haiti, Honduras. México. Nicará-

gua, Panamt. Peru, República Dominicana. Venezuela. Fran-

oa <pela Afriea Francesa* e Portugal (por Angola).tun paises eaportam a maior parte do café mundial,

tles «speram que oa outro* paises «portadores de café da

África, Alia e Octania venham a participar do Convênio, no

futuro.O Reino Un'do • a Bélgica, representando aeus terrilA-

rio* africanos pro utore' de café, declararam sua adesão aospios do Convênio * prometeram cooperar imj medidas deprirtioios

coatTólt.A violenta superprodução o a resultante queda dos pre-

pee forcaram a negociação déste primeiro acôrdo Internacionalcontrolador daa exoorucòe' de café.

O* Estados Ur do», o maior consumidor mundial de eafé,

participaram das negoc<a(6ea.

NO ARDOR DA CAMPANHA

ELEITORAL, MACMILLAN

DEU A AUSPICIOSA NOVA

LONDRES, 1 (Por Joseph Grlgg. da UPI) — Tanto o

governo, do Partido Conservador, como o trabalbismo, da

oposição, realizaram hoie veementes esforços para inclinar

em seu favor o eleitorado britânico, que acorrerá ás urnaa

quinta-feira próxima.O primeiro ministro. Harold Macmillan. assegurou a uma

mulüdáo em Yorkshire: "Acercamo-nos agora do momento

mais dramático da vida na Europa e do mundo desde •

guerra. Estamos agora prontoa para a conferência de gover-nantes do Oriente e do Ocidente". Já ontem à noite, em dis*

curso proselitista na Escócia, o governante havia dito 9ueestá

"iminente" o anuncio da data para essa reuniáo.

Por sua vez. o Partido Trabalhista, prometeu que, se che.

gar ao poder, abolirá 0 imposto que grava a compra de arti-

gos essenciais, como roupas, móveis e muitoa outros para •lar- Prometeu, ao mesmo tempo, extinguir imposto sóbre os

bilhetes de entrada aos cinemas "como

parte de nossa políticade ampliar as oportunidades de desfrutar das horas livres".

O impAsto de consumo é umdos mais impopulares na Cri-Bretanha. foi estabelecido em1M0, como medida de guer-ra. e chega até a 100 por eenIo em alguns artigos de luxo.O impônto sòbre os automó-veis alcança perto dc M porcento, argundo o preço do vei-culo. O que grava as roupas •os artigos para o lar variaentre 15 e 25 por cento.

A promessa trabalhista derevogar o impAsto de consu-mo verifica-se poucos dias a-

pós o compromisso tomado pe-

WAYNE MORRIS TINHA DESEJADO UM

FESTIM FONEBRE APÓS SEU ENTERRO

HOLLYWOOD, I (LPI1 — O ator WayneMorri* escreveu s mio o último capitulo da históriada sus rida, ou s*js, um testamento cm que d«ainstniçòc* par» que iòmem empregados 300 «lólirc*da seu dinbetro na compra de tvbidas alcoolicat eCigarro*, em ws de terviço fúnebre. de mineiraque «rui amigo* nio se r«urataem triste*

Morri», de 45 anos de idade, faleceu dc umasincope no dia 14 dt vemhro a bordo de u:n

poruuavi&et na baia dr Mo Francisco. Durante aII Cuetra Mundial, foi um dos ases das tòrçisAmadas.

>C«i> dólares serio iaveradas a critério demeus parentes sobrevivente» mais próximos na aqui.

|aç«o de bebidas alcoólicas • cigarros para meusamifos>, dii o testamento datado do dia 16 de asò«to

de 1*55. «Além disto, é melhor inverer MO JAla.rei, porque nio quero que meu* amigo» v feiremtmtes ou %4no<. Itto sutwltuirá qualquer íun-ralou serviço fúnebre».

Morris deuou tòda sua fortuna à sua rspO*a,

Patrícia, etceto um dólar, deatirtdo a Bert Wiyne

Morris III, seu filho cott» sua primcra e\|>óu. Le.v

nora Schtaasi Morr.s Hornblo»<r. herdeirs de tá.

bries de cigsrros.

«Minha família é meu primeiro amor*. escte.reu o a:or «A Armada dos E»tadot Unido» é o ir.

Itundo Se Pat e eu morrermos junvs. envienwios

ao creinatóno. A *eguir, nos depositem (isto é, as

t nrao numa sarufa, fav-a.»e uma mistura e joguem»

na« ao oceano».

IKE INFORMA SEUS ALIADOS

SOBRE ENCONTRO COM KRUTCHEV

PALM SPRINGS. Califórnia 1* <UPI> —

(T»e Merrlman Smlth. correspondente da l*PI»— Informou-«c oficialmente que o preslden-te Eisenhower. que iniciou um período <le des-canso aqui. havia enviado mersat:ens aoschefes de govérno da GrA Bretanha. Francae Alemanha Ocidental, para os informar so-bre suas conversais acerca da guerra fria

O comunicado foi expedido'no momento em que 1 tsenhower Iniciava breves frias pa-rm curar um resfriado persis-tente, jogando

"golf" às novehoras a» pitoresca cancha dadeserto do "Eldorado CountryClub", situada a poucos mi.autos em automóvel da resl-éència de campo de Cieorge K.Allen. onde o presidente cs'áhospedado.

Hagerty disse que logo apóshaver Kigrnhower terminadosuas conversações de CamiloDavld com Krutchev. no últi-mo fim de semana, o I>epar-lamento de Litado começaraa informar a respeito aos cm.baixadore* do P*1KS mcaiibrosda Orgaa.zaç.io do Ti alado doAUAatico Norte lOTAN).

Após o secre'ário de Esta-do. Chrutlan A. Herter, se•ntrevlstou com o* tepresen-

Jantes diplomáticos da Grã.Bretanha, França e AlemanhaOcidental, enquanto o pnmel-ro magistrado enviava as cl-tsdag mensagens aos chefesde govérno dessas tr*s nave»européias. Isso foi em cura-prlmecto da pfQni»ssa de Ei-¦enhower a seus aliados prtn.dpals. de que nio faria nenhun» (s|ié.ie de acordosunilaterais com Krutrhev ourealizaria ntgoctaçóea. que a-letaaerm um terceiro pais.

Presume-se com fundamentoque Eisenhower informou POr••oito a MacMlüan. De Gaul-1« t Adenauer «Abre seu entendlmento com Krutehev. deque haviam fleado sem efeitotUu ag ameaças nisws aBerlim Ocidental e de que. ao

com o primeiro ministro russo. NIMta Krut-

chev O secr. táilo de inipu-i»a da presidén-Cia. Jam. s Hagerty. lnfonriou aos jornalistas

que o prime ro mar.da'ár»o bav<a enviado tais

mensagens aos primeiro ministro britânico,

llarold Marmilian, ao presidente francês.

Charles De Oaulle e ao chanceler da Alemã-

nha Ocidental Konrad Adenauer.

burgo suas negociações, Eige-nhower mostrou sua satlsfa-

çA0 dltendo: "'•SO é bom".

O medico da Casa Branca,major-general Howard Sny.

der. informou que o primeiromacdatárlo se sentia esta ma-rh» melhor do resfriado. Que

se reiniciarem ai negociações

sôbre a sorte da antlgr. ca-

Íiltal

alemA. o> russos não lhMmi>o» I m um prazo-

Hagerty revelou. ouTossim.

que ao informar esta manhi

o presidente de que os pa- __ _ - , _ _trôes e operários da indústria o obrigou a lr à Califórnia me-

do «Ço se haviam reunido on- riaional, em husca de um dl-

tem e resolvido levar a Pitts-1 m» m»l« saudável

FEDERAÇÃO DOS PROFESSORES

PÚBLICOS DO RIO 6. DO SUL

da Fcderaçio dos Professores Públicos doMo Orandt do Sai, tivemos, ontem, a honra dc receber um gemtf consds do Sr Secretário de Educa(áo e Cultura, para paievtrnr ¦ respeito de reivindicações encaminhadas pela Kederaçáoa* Govérno do Estado e especialmente no que te refere a atrasono pagamento de alguns protetores contratados.

O S>. SecreUno de Educacio e Cultura enpAs a real situa»

çlo en qoe se encontra a tramitsclo dos vemimentot do nu-

giaténo. demonstrando plenamente que teus mármos esforçosedb drigidoa para a soiuçáo do aagtisliaale problema.

Em tua presença, louvamos e nos congratulamos pelo queestá faaanén, a ásse respeito, pelos peofcsafties que, com a mársisaa bet>«dai>a. serio perfeitamente atendidoa.

O Sr Secretário 'nfomtoo-nns a nda qoe )á está em adia»um proíeto de lei sAbre dirrçAes escolares, havendo

adotado o critério da bala tríplice

pata fadei a^ Ioae está em final da tedacio o re-

para cargoa de ¦agttéóo de graa má

haverá valonraçáo do thuloe e outras provas, ind»

o que «cm s tender a antiga renrindicaçáo do

-j . ___. congratularmos com o Oovérno do Esta-

tm e o Secretário de educacio a Cultura qoe. per atender re»

ilodlrii.net há omito esoeradas pelo professorado. 'ceiam soa

cepMndtda ietençáo de estruturar o mag-slério a

t%a o elevado aperfcs(oaaseal»

fCLIPC MACH4DO CAIUUOM

PEQUIM ALARDEIA SEU

PODERIO MILITAR NO DIA

ANIVERSÁRIO DO REGIME

TOQIIO, (Por Leroy Hanson. da CPI) — A China Comu-

niita exibiu hoje seu poderio militar em gigantescos desfiles

realizados em todo o pais e de novo prometeu a conquista

de Formosa, que está em poder dos chmrte» nacionalistas.

O msior desfile militar na história da China vermelha

teve por cenário Pequim e foi o clímax do décimo aniversi-

rio do regime comunista.

A rádio de Pequim disse que100 000 soldados desfilaram pe.Ia praça central de Pequim.«um número multo maior queem todos os ano anteriores. A-crescentou que mais de 700 000

pessoas aglomerada* na praç*exclamavam uma e ou*ra vei:«Viva Ifao!»

O chrf* do Partido Comunls-ta ehiné». Mao Tae-Tung. pre.senetou o desfile mtutar de umcweto especial, acompanhadopelo primeiro ministro roviftUco Nillta Krutchev. r eutroealtos hlerarcaa comunistas do

mundo Inteiro. O desfile do poderio militar compreendeu de1 44» pecas de artilharia. Mtanques e 1V> avIAes que sobre,vcaram o local á baixa altirra

O marechal Lln Pião. recémdesitnado ministro de Dtfera.declarou á multldio que atPôrças Armadas rh nesas tl.nham sido mod»mtxadas « queUbertarSo Rormosa.

•As Pdrcas Armadas chinesas— afirmou — foram tnodemLradas ... Constituem uma fOr»Ca podero*a para defender apar Nio p- demos atacar a outros Náo podamos cermltlrque outras noa ataquem»

E proasegulu:• Vimos libertar deflntlva»

mente Taiwan rPormoaai e ou>tras ilhas», afirmou Lln

A radloemlssnrm <?» Pequimdisse que tinham sido realiza,da. concentraçfi»a Iguais emXsneal. Wnhan Ksranchow8heenr>-an. Onegtu e Tah-uancom mulUddes de 1SOOOO •Soo oooo pe ssoas

Na capfal. na praça da PasCelestial. vta-«e um enorme retrato de Mao A cidade estavamuito adornada.

Além de Mao e Krutchev. «a.tavam no coreto o Panchen Lrma. do Tibete e os governantesde outros de* países comunistas

I iotoscai « o

loroscAI as «so BIMED1AT A MENTE

lo lider do partido, Hjgh Gaitskeli, que seria o primeiro mi-nistro no caso de triunfaremos trabalhista., de náo aumentar o impAsto de renda. Osconservadores slegsm que otrabaihismo nio conseguiria a-vitar um aumento dos Impôs-tos.

Segundo fontes competentes. «íentro doa próximos dia*será anunciada a data da conf. réncia dos chefes de Govér-no, a ser efetuada em fins denovembro ou em começos dedezembro.

Macmillan vem exigindo es-sa reunião qua>e desde que o

primeiro ministro soviético NiKita Krutchev, formulou seuultimato *òbre Berlim, em no-vembro do ano p^s*ado. Du-rante as atividades da campanha preelcitorsl. o primeiroministro conservador reiterouinúmeras vézes que éle estámaij bem preparado que GaitsK* 11 psra representar a GráBretanha na conferência deChefes de Govérno.

Hoje, MscmiUan insistiu notems em circunstánciss em queos trabalhistas pugnam por acabar a greve decretada ontem por alguns milhares dcoperários da British OxygenCompany. que de imediato, determinou a inatividade de ou-troa 40 000 trabalhadores. Ooxigênio é Indispensável psralAds auldsdurs, de modo quesua Alta ameaça paralizar asindústrias de automóveis, con.-truçáo de navios, ferroviáriase de engenharia mei-ámca.

Os chefes dos tré» maiore»sindicatos afetados pela grevenáo sutonzsda formularam ho-

je uma urgente exortação aot

grevistas ^>ra que reiniciemas atividades, mas apenas unsCt-m prestaram ouvidos à m<*ma Os chefw auidicai» se reu-niram. ao mesmo tempo, paraconsiderar a situação

Enquanto se efetusvs esaareunião, o comitê de greve daBritish Oxygen Company emWemblry, a maior fábrica daempréaa. indicou que seus f!liados pojerlam retornar aotrabalho se foaeem reiniciadasas negociações sôbre saláriosMas os 450 operários de Wembiey r«^t»lveram continuar a

greve • foram impedidos os re-

presentsntas dos sJidicstos defalar com os grevistaa psraexortá-los a qus voltassem aotrabalho.

faltando uma «emana apenas

para as eteiçAea. trabalhistas

s conservadores parecem estaf

com possibilidades mau ou me-

noa parelha*. embora o oficia-

lismo leve uma vantagem. Os

lideres de ambos oa partidosditi-fli, com otimismo, que ven-

certo.

GREVE NOS

PORTOS DOS

E. UNIDOS

NOVA YORK. I o (UP1) - O»

estivadores dos portos ds e«sta

leste « do Gélfo ds México d»sEstados Unido* st declararam

hoje em greve se '«em fraca»-

sado as negociações de última

hora para impedir a parede .A greve paralisou os po«'.os de

Mito* até o Texas e Interrompeuem msis de cinqüenta por cent°

as importações ds SCO estrangeirode que tanto se necessita, «m

virtude da greve da indústria'iderúrglra iniciada no dia láde Julho Altiao.

A greve portuária afetou os

transportes por barcos. Os passa-ge>ros dos transatlânticos te vi-

ram obrigados « esrregsr e dr*-carregar sua» próprias bagagen*

As Importações de aç« ettr«ngelro sáo agora uma quinta par-te do to'sl que ostsvsm rece-beado o» fabricaníts nofte-sme-ricanos desde e comece da grevesiderúrgica.

A Asaoclaçáo Perrovlánejdos Estados Unidos splicou u-ma proiblc&o i tô Ias h esrgasdestinadas s portos afetados relagreve. Estáo ;xcl nl»s os naviosnt materiais militares e tast»-

(des militaresO sindicato da Estivadores tt-

nha resolvido, aotsm i noite

prolongar por II dias sa nego-

ctaçAee sóhea contratos coletivosds trabalho, por terem exultadoquarta-feira, á aeia-netta. sa

Oontratos antigos, sempse qoeea novos eoovénio* fossem ro-

troativos. mas esta aegociaçáode trégus fracassou.

As aasorlacOes da armadores deBosten, Novs York. FiladélfiaBaltimore. Norfallt e Hampten

Virgínia, açoitarem a ro-

Up 'JW "'r' Zt

W. IV -i

CHURCH1LL CANDIDATA-SE AO PARLAMENTO —

Woodfo*d Inglatcrro, — Com o braço r-ptifeo Str Winjton

Church:ll recebe oe opfati.;os apót o «fiscureo que fez hoje

nesta cidade. O antigo primrtm.mtnt'-ro que com 14 anot

se cand data à reeítlçáo ao Parlamento Hritânicc afirmou que

noí últimoa meses tem iofado que lh? *áo u e^peronça de

degelo da guerra fria enfre o Oriente e o Ocidente. Na tua

opinião, o primeiro ministro Krt/tche» poderá acabar com

a guerra fria inlci"dtr por Staln — iRadiofoto da Unitea

Press International .

verno rebcUis «rflmo» rw> esNio.declarou vju- a lutj de qustro s«rm n.» Argélia. <pod« s«*r enc«ffjds imetiiaum^nt*. ie os írsn-ce>es negocisp-m conosco a cas-saçáo dst host'Wdad*i».

Abbas frz esta d«larapio ao•er ^nire*iwado p*lo jornsl Sír>-dicslista da Alemanha Ocidental.«W»lt der Arbeit». Acr-'vemouque o% n*SeUJes araflinos lutam«p*o só p» ls liberdsde de nowa

pátria, m»s. também p*la W>«fd.td* de láda a África».

PRESIDENTE DA TUNÍSIA

APELA PARA MODERAÇÃO

ENTRE FRANÇA E ARGÉLIA

TUMS.l (UPI> — O presidente da Tunísia. Habib Bur-

gútha. disse hoje que. havendo a França oferecido a auto-

determinação i Argélia e havendo os nacionalistas arecltnoa

aceitado cm princípio, seria "criminoso"

permitir a continua-

çl0 d« guerra que ali se trava.

Foi sua primeira man>fe<.t«çào

publira desde que o pr'*«'derteda Fr«nc«. general Charle» t>e

Gaullc. anunciou seu plano

para a Ar^eli* há duas semanas• os dirigentes rebeldes ar^eli-

nos cmteslaram segunda-fcirs

uitim i Aeii-dita-se que Burgu'**

C o principal ie-poiwá\el tjU

moderaçt^ do tem do* nacion*-

lista». >ua piopiis moderação con-

duaiu à iniep«^déacia <U Tuni-

tia ha tráo anosBu^utga (es Ut dcclaraçi-) à

.mptenss. foinldand» suas pa-lestra>* s*m«nais com o» J^rna-Ihtaa ante os micrufones e cá-

meras de televisão.Embora as atitude* daFran-

Ca e <'"• rebcld'* "inda este

J«m dutancisd*s. Buguiba indi-

cou hoje qus jâ náo e<táo táo•nimos^ em .*ua «'piniio Mi-

nife^tou que tanto o general l>c-

Gaulle como os dirigentes rebel-de» prestaram demasiada atençáo

soa extrcmistaa ds teus respec-

tivas partes, e náo à von(ad« d*

grande maioria de seu» povos""O

general D» Oaulle - di»"e

presidenta tunis»an«> - deu um

rmi lável pasto so reconhecero direito de suto-d*terminaçá«>do povo aifdino Mas. há quecompreender que és te homem ti-nha que levar em conta ¦ situa-

çáo de seu próprio paia. O me*mo d|go aos franceses: • t

Ferhat Ebbsa (primeiro ministrodo gnrémo ns exílio do* rebel-d*s) deu um grande passo áfrente, mas também teve queconsiderar as fArças que a a.

polam. Isa» é p°rqu* os srgeli-noe, por sxeoiplo. levantarem aVOI sôbr* O questão do Ssar»t insistindo em que éate é parteIntegrante ds Argélia)."

Ma*, prosseguiu o pre*ij»nae daTtmisia:

«Tenh > a impressão ds que oe-saa precauçò*"* a*o um pouco ©¦Xageradas. Creio qus o* (rance-se*. d« igual modo que os arfil-nos. devem ter maior amrliUidcde manobra. E creio qus oa p<rvos arfflmo e francês aoeitaiào

qualquer cisa, qus pm«a condu-ta á pata.

Resumindo, disse Burguiba: "O

governo provtaório srjalino ac^itsa autod^frmmacáo. Uso é umfato capitai. e seria criminoso

que s guerra continuasse depois

COLAN1A. Alemanha, t (UM)— Ferhat Abbas, chefe do eso-

otíwuSlNTlSl

* • j»-

"\s

FALECEU ENRICO DE NICOLA

TORRE DEL GRECO, Itália. 1.* (UPI) — Enrico de N|-cola. de 82 anos de idade, o primeiro pros.dento da Itália depós-guerra faleceu hoje de pneumonia. Nlcola teve a prt-meira crise em meados de setembro, tendo então piorado tréadias após. Até sua morte. Nicola teve uma vida ativa napolítica como senador. Ele também desempenhava o Impor-tante cargo de presidente da comisgáo para reforma do Se-nado. al^m de ter lider de uma facuáo partidária do Senado.O veterano político naacera em Nápoles, dia 9 de nove»bro <1. 1877.

Em 1920 Nlcola fAra eleito presidente da Câmara dos De-idos. quando Bento Mussollnl féz seu primeiro discurso

como deputado do então pequeno Partido Fascista.putados. quando Bento

EM PÔRTO RICO 0 MAIOR RADAR DO MUNDO

WASHINGTON. 1* <U. P.)— A Div são de Astronáuticado Depar'amento da Defesarevelou ontem que o maioraparelho de radar do mundogerá Instalado em Pórto Rica

formará parle da defesa dosc-atados Unidos contra os pro-létels autoproputaados. serásuficientemente poderoso para advertir a presença de umobjeto de um metro cúbico auma distância de 32 mil qulMmetros. e poderá ser utilizado também como rgdiotelea

cópio O aparelho terá umaantena em forma de prato,composta de réde de alumi.nio. com o diâmetro de 330metros- Og aparelhos atual-mente em uso tém antenas de23 g 30 metros semente. Oradar custará 4.500.000 dóla-res. Um porta-voa explicouque a antena do mesmo nãoserá giratória e funriorlará emuma freqüência relatlvnmentabaixa, de uns 400 megácirlos.Estará em funcionamento daatro de dois anos.

RUIU A CASA DURANTE AS BODAS

PKSARO, Itália, 1.* (UPI) — Umas setenta pessoas esf*-vam hoje ainda sob os efeitos de um tremendo susto, oes-sionado quando ruiu um pequeno edifício, que fez recordar atragédia de Barletla um edifício de apartamento desmo-ronou em Uarlelta. Sóbre a costa do Adriático, muito ao suldes-a localidade, no més passado, e causou a morte de 59pessoas A noite umas 70 pessoas se achavam reunidas noandar superior de uma velha casa de camno na aldeia doApechio. proximidades desta cidade, para festejar o casa-mento de Mário Martlnelll e Silvana Otari. De repente, o as-soalho cedeu • numerosas pessoas caíram no andar térreo.

Os gritos de horror dos presentes, que recordaram a trag».dia de Barletta. mesclaram-se com o mugldo do gado va.cum. que se encontrava ali. Os que resultaram ilesos pres-taram auxilio aos feridos, alguns dos quais se acham emcs ado grave.

FRUSTRADA MANOBRA COMUNISTA

VIENA. 1* ftTPI) — O Od-denta invalidou oatem outratentativa dos comunistas vl.gando a conseguir que a China fopular, a Alemanha On-ental. e a Cor»la do Norte «n-trassem

"pela porta dos fun-

doa" para a Organiração In-ternacional de Energia AtAml-ra iOIE-A). Com efelta •comissão do orçamen'os da

posta da Polônia, em oue se

pedia fòssem convidados oshomens de cléacia de todos o*países. Inclusive- os não filia-dos á organ zaç.to. a tomarparte nas conferências e se-m.nãrlos científicos da orga-nlzacáo-

A votação da proposta re-sultou em trinta e um voto*

organização repeliu uma pro- contra, a dezesseis a favor.

C0NCIUAÇA0 NA GREVE DO AÇO

PITTSBURGH. 1.* (UPI» — 5ob a preasAo do preslden.tp dos Estados l'n|dos. KlsenhoWer para que cesse, o quan-tr, antes, a grevt siderúrgica que já dura 79 (tias os re|ir®.sentantes sindicais t patronais da Indústria mantiveram ho-

duas sessões de negociações, finda as quais anunciaramque continuarão amanhã seus esforços para encontrar umderonunador comum que ponha fim á parede de 500 mil tra-halhadores siderúrgicos. As declarações foram suspensascom um breve comunicado de Conrad Cooper, chefe da de-locarão negociadora que representa as 12 principais usinassiderúrgicas atingidas pela greve, no qual declarai "Consi-

d< ramos os nossos problemas em duas «essóes realizadas ho-

J». e nos reuniremos amanhã, novamente ás 10.30 horas damanhã.

DIRETOR DO

"EXIMBANK"

ADVERTE

CONTRA EXCESSOS NACIONALISTAS

DENVER, 1 (t'Pl) — Hawthorne Arey. um dos direto-

res dn Banco de Exportação • Importação, disse ontem ás na-

çòes jovens que o nacionalismo extremo constituis um sério

obstáculo para o desenvolvimento econômico Acrescentou

que os países suhde-envolvidos deviam precaver* contra a

adoção de métodos de poiitica econômica momentáneamente

atrativos e oportunistas, porém, basicamente faltos e contra,

producentes.HawUiornc Are) fez Uj de-

ctaraçòes «m «liacurso pronun-v i.ado na i unletencia üa UNES-CO. *'0 UdM.ionalismo extxe*¦io'V disse Are>,

*e outro «tosaértoi obstáculos que s« oj>ôem* dcaenvomrr.into. Imtioria» %«z«*s »« cjnsicf a um uran-da i»atx ota, o »up«rn touiialis-U ern sua atitude e, IrecjuenU-mente, o "eíltxo da iniiriorl-aa<ie ou dr uhl tlt-»cj«» humano.

^i>rém egulata. nu sonUdo dec ruvivai pualv» escolhida.S< melhanta .Utuda é sempre

prr)udici«l para oa melhorasui'.t*re*acs à* qualquer pai*".

El-OGIO DE CUBA

NAÇÕES UNIDAS, 1* (UPI)- O emba.xaJur CarWs Adrian

t-erdomo. chef# da delegaçàoUa Kt*publica de Honduras pe-rante a Assembleia Uaral daONU, predisse, boja, que asr.volaçoea ultimamente ocorridas em Cuba • Venezuela"modibcurac. a vida launo-a-merteana".

O tiiui^n.aU hondurenho, noinicio de seu discurso proounciadu esta tarde, qualificou a re-voluçio cubana, de Kidol Cas-tro. como

**o fato de maior «ig-

ritkaçáo a América Latina «n-trp a Assembléia Ceral do a-no pusado e a déste ano "

Diaae que em plena luta r*-%-olucionifia. em Sierra Maes-

ERRADICAÇÃO DA VARÍOLA

AINDA DESAFIA AMÉRICAS |

¦ WASHINGTON. I • UPS) — coatadoa no relatorio. o Canse*

Os acôrdo cota mm rela òrlo <á^

lies aprrsea êéc ao Conselho Da¦•tis» da Organização fiS-AmNricaoa de Saúda, em ao* reuniãoanual, aqui a erradicação da **

nota naa Amerioaa aáo as poseaa tio rlpidaaacma quanto sana

Dtfoo de considerar «s lates

troatl andado, mas sa amadorasde Morehed City. Carokns do

Norte. Brosrwville. Taaaa, nfet-'sram ¦¦

MASSA DESCONTENTE APEDREJOU 0

PALACI0 DO GOVERNO NO URUGUAI

MONTlVlOdU. (UPI) — Uma atahadáo daa fU>rica áa nswumáti.

cot S A N se coogtvgma frenie ao Palácão do Oa.remo lancasado erdraa neta O edrfWio. A relenJaHidasina reduziu recoo ewate saa produção, essaa.do mesaio a poete de esHerrar suas auvidadea. oque aaocsoa deacomentsmrnto geral en»e je opa.lártos, es «Mia decidira» lavas a atesto uma aaa*.

daa de protesto pela Aseaida II de Julho, portandocartajea eora direres aleaiics ae hte. Cosceavsdes Imite ao Pslácio, diverso* oradores aa fizera»

profanado insultos ãa autoridades Ou.eaaltadoa s enfurecido* lançaram pedrasia nelas de ediftcSo. A Policia iet-rfena

dispersando a multidão a lea-shelaecado a urde»

lb«, imagrado de represe» aetasdoe Cp-afloa Unidaa. dea pahaelaitoi^snaencanoa r dea terrttárloa da Heiaada França e (HBretanha ne» e hemisfeno pedia•

errsAcKli da vanrla.Ohaerss o releáono qus aaiate hã

ISO anos ama aetlclcaie saciaascontra a eanela e acrescenta:-Não hã dávada de eue s «erad*cação da rarMa pode e de»e ae»conseguida naa Ameeicaa'.

A face aientadoes deaará eta tabet «se a aesrtote caíra» de IS t«l1*49. s «Jll em tm

Dtr amds o reta<detedécada ds t*S*MUII14 000

A Organização Pan^merteaaa

cnprsradsit mm195» para erradicar a «aríete de»?a hcmnl#'te.

O Canadã. a Cosia >lca. a *»

pdMIca Dominicana D tsKaloto Hal I. e ¦ Nics^éfueestão lissea da varkia.

tra. aa orovlncia Oriental deCuba, Css»ro escrevera um pro-

grama Idealista, que agora estátornando realidade á frenteJo govérno de Havana.

''Abriu * caminho á redençãohumana" declarou o dr Per-domo, que falou à AssembléiaGeral depois que o flxeram ou-tros repre*r-ntante* latiao-amen-camx». os representantes do B-quadnr e do Chile.

PROBLEMAS DA AMÉRICA EM

DEBATE DURANTE TRÊS DIAS

DK.STER, Colorado. Si (UPI) — A mau ampla a pene*trante discussão dos problemas da Am4ric.i foi inú-iada. nojo,ne»ta cidade, por motivo da Vil ronfeeèncis da romissão Na-ciunai dos Ketados Unidos prO apoio do trahalhn da Organiza-ção Rducãcional. Cientifica •4VHEBCOÍ.

A conferéneis está *ende ae-sMlda por quase d*is mil dele.

gsdua. inclusive muitos ds A-merlcs Latina, qus discutirãoo Uma "As culturas das Am*-ricaa: seus progressos na educa,gáo. nas ciénciss s naa artes"

Kubottcm. soerstário do

Estada adjunto pera assuntos dsAméncs Latins. pronuneaou *etsnoite e d lacurso de fundo, tende

feto referências soa progreesespolíticos e ecnAmicoa. Inclulndo observsçAes sAbrs s reuniãode ebsnceisres americsnos res*zads recentemente em Ssntiagedo Crtle.

Durante ués dass. educadoree,artistas, clsntlstss. figursi dssta.csdss ds» finanças o ds Indústria,dirigentes sindicais, lagislsdoreeetc - snalisaráo, dstldsmente semeioe do cimentae se rtacaloe

Cultursl das NaçOos Unidaa

Num discurso pre-lssugursiprenune sd°. ontem. Peisnls oa*130 delegados, e diretos do dea-vico de Informscdescano. eOorge V. Alista. ¦ásts pais aêo iid»n

no de«e)o de cimentar s paitemarionsl e se schavs á frenteds Rüssis em mnitss coisas, en*bors delas se Jactando menoa.

Allen d|sae. também, que niossbis de nenhum p'vo qus aáoquisesse e p»z. mas que s dift—culdade de corunicar-a* conda-tis ao "medo

do deseonbscide*.

Um doa propOsttoa da eonfn»réneis é venfiear o modo ds ase-lhorar «a eomuniescAea. a fiade c|mentor es vínculos entre a

Américo Latina e ee Eatsdes g.nldes.

A KA/ÃO

SANTA MARIA

SUCURSAL CM

PÒIT0 ALEGRE

Edifício CHAVES

lAtcaos

FOGUETES DAO AOS EUA

NOVOS CONHECIMENTOS

SÔBRE RAI0S-X SOLARES

WASirNOTON 1 (1FB) — As temperaturas aa atmoaf».ra solar podem cnsgar ate a IN milhdes ds graus ceetigra-dos — ãtmsram as steeilstar da Marinha de Guerra das bta lo* Unidos cotar reeulmdc das eonciuaòea a que chegaram,tepnts de am estime da. nformaçftes fomectdaa peloe togue- |

¦I^^HromitaSar df waaBAo di rumar J

penacáo bThsIr 8>Jai IIde InvntlMto senti t

•A lartnasçAn maka fencoberta de raioe-X prudusido* nas

csôes SOU res Poratr

pelo Laboratdrtoaa cientistas

li gill Oaeracto^Hfaces mais^HH^I

gall tt recte-

ativaseapVaAesaté ti) 000 eolta sObrs • atmosfera sb

Disse o Comirr Nacorra' dos Estados Unido» para oGeo'.s co Internacional qu. tsts. parece eonflrmsr qiae aa tsas-twrsturss «sistente» ns strrosfera que rodela o Sol chegam•té |00 muV<ss es g-eus rertigradea

Como a ativ.rsde eitsr afeta as rádiocomunic-açAs*. ss

eafatas esperam averiguar ma» sóbre a.nentoa* líadáag)

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COMPANHIA

IVTFRNACIONA1

DE CAPITAL!ZAÇAO

iffflU, I M ovnuo H MM DIÁRIO Of NOTICIAS

JVn Fronteira de dois Mundos:

MUTARES DO BRASIL KA0 MERECEM TRATAMENTO DE

EXCEÇÃO PELOS SERVIÇOS PRESTADOS AS NAÇÕES IMDAS

C o pensamento do comandante da tropa brasilei ra no Egito — Diz o tenente-coronel Riiy José da

Cruz: já ultrapassamos a fase negra das leis Farah — De filho de um modesto padeiro, órfão na

meninice, o comandante da tropa do Brasil nas Na ções Unidas — Gaúcho e filho da Noiva do Mar

— Posição do Brasil na UNEF — Língua, a maior barreira — Deve ser alterada a maneira de pre-

paração dos contingentes — Militares são como caramujos: levam a casa nas costas

Dt <.!*• nIO Prr*« <>'•*«*• Mtiiido ««Pr**'*! •• Ori««®te '

O comandante dcs brcstleiros no Egito ten rei. Ruy José daCruz (Rio Grande >. estuda com o alto -emendo indiano, na

fronteira do Estado dt Israel a localúeno ri» noras posiçõesde vigilância na Faixa de Gaza. Escrev 'ide sòbn o chassisdo jipe. está o cel. Amcr Smg Sluma. herói ae El Alameine comandante do II Batalhão de GrcnaJciro* da índia inte-

grante der /órç.n das Kaç *s Unidas.

IX EXPOSIÇÃO

DE JÚLIO DE

CASTILHOS

Secretaria da Agricul-

tura participará do

certame

Realizar-se-á. <le 10 a 1S docorrente, mu Júlio Je Casti-lhos. a IX Expôs çho Regionald#» Animai» e Produtos Deri-vadoi. da VI Zon.-i, patrocina-da pela A^Fociação Rur-1 da-quele município e. paralela-mente, a I Lxp siç„o Nacionalde Gado Charolès, promovidapela Assoc.ação Brasileira deCriadores de Gr. d o Charolí».

O dr. Ruy Guimarães Fer-lunde*. diretor ila Diretoria daProdução Vrgetal da Secreta-na da Agricultura, rcc.b.u umconvite dos prema' .res do im-

fortante certame a fim d- que

sse órgão participe. ht vendo,para tanto. um auplo pavilhãodestinado A produção aijrico-la. no recinto da « xpoj.çio.

O diretor da Prr.tuçâo Ve.

R.tal determinou A* «cçôeat|Ue lhe .«tão luborüni a«, aanecrsaáriaj provi.iênr as, eon-

sstindo na elaboraçã o de grifico», folheto», cartazes, mos-truárlos e outroí materiais dedivulgação que demonstrarãoao* visitante*, não «ó muitosa pectos da agricultura do R oClrard? do Sul. c«»mo também,trabalhos com qu.- a S>crita-ria da Agricultuia pretendo aa-mentar e melhorar a produti-vi Jade de no.«sas lavouras.

RAFAH Ecito. julho (Gentil*-

za da PA.NAIR DO BRASIL» —

O comandante do Batalhào Bra.» ltiro da l NEF, cncedeu lio-

je importante entrevista para osDiário» Associados do R.o Grin-l« du Sul. na qual aborda oscspeelos íund imen ais da par.ticipação do Brasil nas forcasca Organizarão d-s Nações tni-o:»s. cm amplas respo^as aos re-

quesitos formulados por és*e en-viado especial d«^ órfãos da ca.de:a associada Filho de um hu-m«.df pdero. órfão desd • os

ptimeiic» ano. de sua vida otenente-coronel Ruy José daCruz è gaúcho como a maioriados soldados, tendo nascido na

ckljde de Rio Círand'.'. onde foialuno d.» colégio ma: Ma e doLemos Júnior, fcm 1924 ingres«sou no Colégio Militar de Pôr-to Alegre, t. ndo «e iniegr doras Ide" estudantis milrare*mereô da influencia recebida de

par e do então diretor daqueleiducandário. Mal. JoNé RafaelA.m-s d' Aurabuja, a quem o

comandante dos brasileiros noFgito consagra gratidão im»r-redoura O ten. cel. Ruy .'osé da

C III aspirjaie dl antiga Escola

Militar do Rialenc», «rcie al>n-

giu o oficial-»to no ano de 1934

tendo sen ido na tr"pa por mui-

tos an_>s, inclusive no 9 o BC df

Caxias do Sul. Sao a* sesuin'.es

Tesouro do Estado

Fjtfio sendo convidadas aeompaiercrem na 3* SeoçAoda Diretoria da Despesa doTesouro do Es'ado. os herdei roa dr Elmira Ferrugem,para 'ratarem de assuntos de«t u interésse.

Centro Bento Gonçalves

O Centro Chico e CulturalB-nto Gonçalves ícalizará. sábado. ás 14 ho>a~. em sua st-de provisória <iu rua Wa^Mngton Luiz. 214. uma r?urlíioconjunto de sut diretoria comOS membros do Con.s. !ho Con-sultivo. para tratar de im|>or-lantes assunta* refert n rs nsitlv dadts que te'>l pri rrama-das para o piesenp trlm>slra.No sábado próximo vir dou. o.dia 10 de out'»bio. «, Centrolie "to Con^aivrt r a', /ara seu

Almó<;o semanal. h% 12 horas.110 saião de í»stas do CiuijeMilitar, 6" andar rio i liíicioMal. Vallet, i rua dos Andra-

das esquina rua CaUaa Juitlor. paia o qual estáo eon*v.dadus todos seus associados

Oi Ingressos rara éve almí-to. no valor d' setenta cru-lelros por pessoas, poderão

¦er adqu ridos, na ocasião, norestaurante do referido clube.Durante o a inóço. como ora-

«lor oficial do mesmo, o ma-

Jor Ciro Me íeiros pronuncia,rã uma palestra sóbre o te-ma:

"Os oDletlvos político».

*o iais e culturais do CCCEento Co«Kalvos".

Visitas ao canal 5

Televisão Pira tini

Todos o» dias diretores de companhias inCutnais e comerciais de notso Estudo

representantes de outras em outros esiadot da /ederaçio, vtiitmtes ilustre» e au

tor idades sobem o A Jorro de Santa Tertsu para tiprcciaT e efetvar uma rista

demorada ans Estúdios da Televisão t*iratini Canal 5. Todas at pessoas *õo

unânimes tia admiração pela grandiosidade da obra que os Diafius t Emissoras

Associados estáo realizando. Agora. que se prepara para lai.-ar ar- ar a imaijcm

o número de visitantes cresce, como crescc tombem, «nu advi raç.m ao se verem

televisionados com uma nttide: impreuioKfínte r só possivti dn 'a a excelência

do material e o carinho com que to< montada. Todo o material necessário vara

que a imagem possa chegar ate aos recrotures da família porto-alrgrcnte e ciiia9

de* cirçunviz nhas já esta no* Estúdios 'altendo somente a montafier i final. AbaL

xo alguns aspectos de rúitante; na TV Piratini Canal 5.

* Vemos da esquerda para a dreita ¦¦) tr WaítCT Stetner. rep'e^ntnnte para o

I Gra:ide do S'tl da emprisa dr n ivrgaçáo n< rea Kl.St., sr. l*a:'1o H. Lehmann rê

j prescnfaiitc jxirn 1101 o E. tndo das Rota» Aerca : dr Colomb'a l.tda. IR. .4 SJ e

iitu.u companheiro Marcos hrhhein do Departamento de Promoções do*

D.arios Associados.

A iíima

palavra

exercício

O objetivo do fifrrítio é m

rup«taçiio fhir* • nio o dr^»'H>t«.

difm os pesquisador** niMiam.

Sert é» fraude valia par» »««*

|rr late artifrn «n S**lrçiV» de oo-

tiibm, junUnifoU enro 23 otitr*

de «eu int«*i» • o rr»umo do

imprewioriante livro: M'«fia :

Irmandade d<> mal** Adquira ainda

boja o aea e*rm|4ar da SHfç»Vi

d* outubro. A venda em túdaa aa

IINTEBCAF

a

mAo alto um aspeefo da visita ie durto.r, an ftrtt.a H Arr^-rlr Cjmercai S A ?

Aparecem os sr». Hermon Aeckerít d—etO'j>r"tdente Egid-o Sn"w diretor oe. I

' rente r Carlos Brenno da SUretro ef.efe ai> D* pariu menu Eletrifico, acompa. |

nhados pelo sr. Erankhn fens dlrrt ^-ar.rr.mt/raHce da F.idio íorrcuF^ho •

T:levis5t Pirat-m — I

O cmf Ruy losé da Cru: palestrando em Rojah, com o

plomata Gaito Plaza. ex-presidente do tqundor quando »ste

como membro dl ccmirsio de observrdores da ONU em

funcionamento no Líhcno. viajou a fi xa de Gaza a fim de

vititar aos brasileiro*

f .mpat.n e boa-vontale de par-te do elomento local? Das ou-tras ropre^ntiçóen militaresestrangeir.i*? E Junto ao go-vèrno egípcio?

R — A pergunta está res-

pondida com a anterior, caben-dn, talve7. uma expücacüo da<ordens de tais resultados. Asocioj»Anr«o brasileira t^m-serarart<-r'iado por um ci'deamento de raç."s de intensidade

poucas vêiei verificada no

mundo. Somos, em matéria raciai, um del.cioao -?aco de ffa.to«". mormente abai*o do pa-ralei o 20 Por i.««o «emo saber. « homem brasileiro

-VTLSON

'1Ü1.LCR

^

i« perguntas formulada» pe.ari-portaijini, com aa respecti*

respostas fornecidas peloccmjndjnte do Batalhao Brasi-leiro:

i ARTUIPAÇAO DO BRASIL

P — Como encara a participa-..ao do Bra>il nas >'or(aa de K-mtrgéncu das Nações Unid j,

tuante» na fronteira do Kgitocom • Latido de larael?

R — Do ponto-de-visU huma-ri*t:co • obvio o valor de n«»s.sa contr.buiva ao germe da ur.í»

imftum^o mundial qu» se»ra, quando es homens forem su.ficisntfacaia esclatracidos, ta-pai dc d>m iiuir o» grandes eho-ques de interéSse» nacu nau dt•lue reuiltaai aa guerras. Doponto.de.\i»ta

''vantagens para

Braa;T ancaro no^aa parti-Cipavao c"Bo uma Urasllia in-ernac onal — um invtstimenlo

i longo pr.»jo, oner«>»o para agerava** presente, mas de inti.mo preço tae« aoa dividendo»que proporcionara au* qo<sosdescendentes, e ale a nós pi i»prios, ulv«2

Via de regra o« paúes reali*i.bm seus contato» peiaa cupu.i-a — %ao «a chancelarias, saoa* brilhantes comirKa* quee mpanh^m es repre rntantesdiaso ou daquilo constituindo »deliciem «• pertumada >'P*rataofio lligh Societjr. Aqu: e dil>-rente cs'am<*a em contato, tt*ba.In.indo a lutando contra as me»:r.as inrkemanctaa» comendo amesma com da e dormrdc amesma dormida, homms das!casses medu e bilsa de várias Icaçoes em vários estaíiOs da Jciviliiacà. • K na" tcnh.i dúvi-«•a» em afirmar que em mate. |na de propaganda nacional!l">uro se terá f- io mau e nu-IN>r no munde.

rowrrro oo»BRASILEIROS

P. — Cré o §r. com mdantequ*- oa sucfjs v«»s conUBgentescio Ektrcito Brasileiro, no dei-dobram^Qto da sua m »áo naKj xa de G»>£a, firmaram tiniconceito positivo, no confron-to com a« demauí tropas atuan-t«'i na l'XEF? Quais oa fatosque comprovam melhor .-ua o-palia

K — IndubM AVfimrnte Cos fatos que comprovam a as-sertiva sao:

a i.mpatin de que desfru-ta a no .1 tropa entre os de-mais cont.:iK<-nt«>s;

a ace taçào .,mpla — epor que nao diré-lo? — a p<«-tinha d*» predileça»» qua csrac- Iter /a nossa* r<-laçò«>s com asautondsd'» e granas purts dopovo egípcao.

a I' bril. e para no« altamente honro»a. atividade doComando da UNEF a da pr6>p:\a UNU, objetivando cona*-r-var o nosso contingente no O.n«*nt» Médio, quando o nossogoverno intentou sua retirada.

«rfl LTANITS DAPARTICIPAI'AO

P. — Criaram oe brasilei.rói, paralel. mente â execuçãou«» seu trakxilho d«» f.acsllxs-C«o da fronteira um clima de

O major pedro Alvares está inui»o « tado para ser c«ui-didato à prefeitura de Livramento. Filho de lá. "Don Alva-ri* reorganizou o 1-K e esta no taboleiro da sucessão mu-nicipal.

A Assembléia está esperaad* mtn«9«K eettfieativa MOrçamento dr- 1960 com a rubrica para Sumanto de vsnciaaen-toa do funcionalismo. Tsl acontecerá, aòments spóa aaalaiçõs* ds 8 de nsvsmbro. pois até o 'a 30 o LsgislativOtem praxe para vetat a proposta erçameetéfia.

O Landell de Mr.ura voltou às boas com o Hélio Cario-ragno. Rixa de poliucoe. não durou mais do que algumashoras.

Inédito: • Favoriae Méreie. come suolente de depatadoestá no Rio participaiMio ds uoas eoml**ès parlamsrtsr, saascomo • Delgado reassumiu a cadsira, asu companheiro datancads ficou sam s man<jato. devendo ratornsr à bsae aemas credenciais que e Iran.portaram à maravilhosa cMad*Na mesma Hora em qus o titula- votava aqli. lá s Favortnsers rsesbido como deputado gaúcho.

Fala-se com insislènna na v*>lta do funcionalismo ao tur-

no único, pou a mciialidade atual de trabalho pouco au-

mentou a produtividade; enquanto i»»o, duplicou o gasto de

material, luz. *a«'lin« dos rarro* oficiai etc. E talvex porraufa d:«*^ o aumento eeral ao funcionalismo fique reduzido

a 60«£ 'Abre os vencimentos de agora. Observa-se, entre-

tsnto. que o ftinc»°nalisrno federal, civil e militar, obteve

.penas um magro abono de 30*^,...x

O PL acabou com aua ala moça P»r* os libertadores nio

existem "alas" pois ceanérram prejudicial a dtvMo de Par-

tido em grupos su Sm slaa. Mesmo ous o:aa aejam mSçSa...x

Soubemos que ne deputados Jos# Veechio. Jairo Brum. A-

taide Pacheco. Pedro Gonrales votaram contra o eeto ao

orojeto doe interinos, spesar de pertent^rem è bancada go-

vr rnista.*

O Henrique Heafcim vai aseuml» uma cadeira aa Asseaa-

bifia. hoje. Estã llceaeiade da polieie para faier a campanha

do meu heaaAnimo Vaegas. E iliaím que «*e voltará.

e incrivelmente internacional e

apto a viver em meios onde

impera êsse caráter social.

Junte se a tsao a aossa auatn-

cia total de preconceitoa e o

noaso caráter imaturo de po-

vo Jovem, que abre a boca de

ãdmirsçSo pelo que o. o'i»rosfazem, ape-ar de estar faten-do o mesmo, e se compreendarão os fundamentos d* nossa

aceitação no mercado humanoirternacionaL

POSIÇÃO DO BRASIL NAUNEF

P. — Acredita o tf. cmt

que a contit.uídade da ação

da tropa brasileira, noe mol-

des em que stetids sus tarefs,

determinará, em futuro pr6.ximo. posição de dettaque ain-

(Coadaaa aa f*. 1 La«a — «I

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Brasil. S. A.. Porto Alegre. Oru alrtc Fist «i. Departanmto Frlgiiatre (frtur SmIi |

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«k*nroUbrUcMieitudemocrático ae Ininüu,um» fut da iiwok an

entra as tl««»ua»l>

lindas pm »m»afcáçào. iustlttrad* «m todo-,a* motive» passai to» a atual».O araUcalc tfewliai laaaUa af«i*liMata ateata àvinculava* entr» o «ca |MU»a a anan. a a aaaaelra Fala«uai M dada toai a caaan.tanta arai» à (>ptrai-ão t*»a-Americana I» avaria pele pre-sitia ala K»m<rt«li, «aai aalta a «onere»» pensamentoda «Mihikr t astoéria aa

UtlDK,

são da» raaüaa «aa nua aai-mam. t»Mada • Iniciativadesse esforço.

A velha sentença dc «as-tnd» aaa aa» a nada aaa •»

para" pa~aal aa ce» tosadoviva «aa aatá aa ceaarlénciadua dirigentes a daa pavaa-

Voam-nos, principalmente,M ieatlfn»at«i de ilfir».Ha a liberdade, a té rei lato-¦a naum èa origens pnrni-aulare» a a* interesses aula-riala qu» ia entrelaçam a

podem crtwf, fim cnmNvamaacm para nmboa.

Tant» • Bovrrao d» Bra-ali quauto a da Ar««atina.na atualidad», cutàe c»nirnrido* de que a |i«i d« Amé-rira. • aru progr»ss». a íiü»aa lula contra a »uWa««iuval\lmentm dependem d»metlkla am mw aeuhermo'"«-Irritar •> noMti rflatõHdf líMi ordtm. na medida»m qu» enlcnderme» qu» o

futuro aomenta a»rà nota»,

M • tomarmos am noNMmio» para construi-l»

Qiirrenoi. coma aa nesee

própria, o i*ncriindfi Imanto,a prosperidade a a venturada Argentina, |>oU qu» aa-t>fmo* «i'*a a Amérfca vaaa-titui uma unidade qua nAa

pode muiter-K ianâ<> pelasolidar l«-d»ds de ioda» at-a»'» filha*

O lirasll Intrlra acompa-viIih com am<M-ja e aplausos»• Imanto e-f«»r\® qMe e*Ufa/endo o pra»ldf«tf Fr©a-did paru rr»tauar. f» «ua

plenitude, a vida democráti-ca rm teu pms. ««arando naferidas qua r#«ebaa, durantea ilH«MRtrl ditadura |>emmni-ta

O triunfo d» Frendizi r».

preaentará para nós. iam-

bom, o triunfa doa id»ait da-mocralicoa que ccnsldsr»-mo» a fundamento insubsti*tuivai da nota» vida politi*ca O chancelar DiogenaoTibu-da MA agora, umaoportunidade do varificar

quanto todoa n» Brasil «a-tamoa interessados l»a coo»solidsçáo do roflme d» ar-dam pai a svgurança, on*cantado pele presidenteFrordiii o quanto acr»dita-moa na impretcindibii idadeda uriáo do Bralil com •Argentina, como Ponto do

partida da grand»>a eapiri-fual » morai da Amtrlca.

DIÁRIO Df VOTICUS

lèlio AlICII, t •* OUTVIIO DE IM

EXPEDI ENTE

* <

pal —I rn * in I III M — Baa ma*a Cam,.., *M -

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ASSINATURAS

Na Capital

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GREVE COMO FORMA DE

EXECUÇÃO DE DIREITO

npORNA*AM-SE conhecido* o* pontos de-vift* dos or.-o» de

cúpula da indústria. • respeito do direito de greve dos

trabalhadores, aaaegurado pcii Constituição de 1946 e euja

regulamentação é objetivo da estudos finais no Congresso.

Em síntese, o qua pleiteiam oa aludidos Argios * que o direito

de greve apenas se exerça quando os empregadores deixarem

de cumprir, nos prazos legais, sentença em favor das empre-

gados, proferida pela Justiça do Trabalho em dissídio coletivo

processado t julgado segundo as normas da legis'açào espe-

ci fica.Seria a greve, dessa maneira, um* forma executéria do

pronunciamento judicial, o direito de que fat uso o litigante

vencedor de exigir, esta, perfeitamente sjustável ao espirito

e ao tfcito constitucionii». e que, no entender da industria, é

a mais conveniente, por ser a que melhor se integra na reali-

dade do momento histérico.O parecer do Departamento Jurídico da Federação das

Indústrias do Distrito Federal, jà aprovado pelos corpos desse

urgào e do Centro Industrial do Rio de Janeiro, apus citar

dezenas de juristas e sociólogo*, a respeito da importante

matéria, frisa que, em face do direito positivo brasileiro, só

há duas alternativas a considerar. L'ma delas, a de ser o

direito de greve reconhecido e regulado pela le' -abendo as

partes resolverem, convencionalmente, os term dos disu'

dios coletivos de trabalho, sem qualquer ingerência estranha,

publica ou privada.A outra alternativa seria • da ampla competência da

justiça e>pci taliuda para solver as controvérsias trabalhistas,

sem suspensão coletiva do trabalho, reconhecendo se a greve,

de jure, como forma supletiva da execução da sentença juJi-

ciai. se falharem, ou se revelarem omissos ou claudicantes,

os meios executorios da própria justiça. A opção por êsse

ultima fórmula, no documento definitivo da industria cario-

ca. decorreu do fato de a primeira hipoiese importar numa

emenda constitucional.O histórico da matéria, enfeixado no parecer aqui refe-

rido, mostra que a greve, outrora ai ma dos mais fracos, é,

nos dias que correm, um instrumento de coaçao e força —"deixou de ser a funda de Davij para transformar-se na bom-

b.i atômica da éra contemporâneaOra, como salienta o

documento em tela. o direito só existe quando disputado

pacificamente e aceito pHa comunidade, através dos apare-ihos criados para isso.

Assim, potencialmente, iodo direito se restringe a uma

aspiração que se transforma em interesse juridicamente pnrtegido depois de seu reconhecimento pelo Katado. Nessas

condições, a gre\e, juridicamente, se identifica com um re>

trocesso, uma subversão de principio da igualdade processualdas panes das demandas em que se envolvam. E dai a per-

gunta cabível, que endereçamos ao t ongresso — Como ac»

lhrr a greve, numa sociedade de jure. senão como forma

(jt? exevuçoo de um direito anterior proclamado e amparado

pela Justiça?

Despreocupação

Injustificável

ÉMBOH 4 «d atitalidjdf sua

coith.bu^áo em ta\or úm*gtru*ure ttwmica do RioOra*<i* do W itü« j*' a ido em

frcx*t\a »'»" • o loi ou (fatépocA*. ae n« <4»mi cmj inuo ii%ê*g *ra»uí« » e aprtcté\tl afhda

prO\t*gut am* orrrrdo tsm.bt*n tant o em 10"nú (HM#mo medtata, p-vn aguardar o»ecturho$ eh, jminhado* aot mb$tcs ti j l'ti i«» A*i métm ai da

ia*'ideré 9l número ot qu*em no»'o f < adn a ela re»*r%vam, além de srut melhore'furços. seus recursot economi.tot e finan. etro*. embora osguitadoi que propicia, n.io te adot mjiOraj e » ¦ * mfnot dos•wi* cemp^nux4 *reg.

Eit 4? a r 4o r*rçne. mo tf*és de aumentar, d mtru*m f'4idaU.amente em notto Fitado oieâtahelecimewoi de cria(ã<* 9uetpelo menos no *oca> # 4 tu*é*ea, %ão hoje bem inferioreiaa di/m pastado não mu 'o dtt.Ur-tr ir «OIIIH rflmtéttfo prOfe^ue crês. endo. çum.êe um rama. o eontumo ée cor»

A iwrgqir História

PEDRO LESSA

»rM» BANDECCHI

r»dro Im», . cujo centenárioda aaeciment*» está »eodo como-morad*. unha a ampla envarga-dura dos graadea mostros. A Acadoaia Brasileira dc Letras, pela palavra de Assis Chateau-briand o o Instituto HistóricoGeográfico pela d» Almaida Ha-galhie». realizaram aesaões emqu» a figura imortal do filooo-fo o professor ressurgiu em to-da sua plaaUud». A cultura dePedro Lessa deu lhe o emba<anronlo d» polemista quo podiaei.irar na arxta doa debata» arrareceio. Para ser polomisla, otemperamento sem forte c«nhe-cimanlo l»va sempre o contendorao fracasso Culto. Pedr,, Le»-Sa possuía todas as qualidadespira enfrentar debates. K comqu» brilho o faxia' Aluno, WUslembram, e®m palavras repassa-das dc r*ronbecimento » sau-a»de. as aulas por elo ministra-das, na Ac d»mia d» Direita dcSáa Paul», ao principio d» icul».

Viado do Serro, de Minas Ge-tal», aqui a» fixou, estudou, ad-v.sgou » leciono», Affona» Pa-na. porém, nomeou-o ainiatroCo Supremo. Laasa relutou emaceitar • honroso cargo pojiJu»

»¦ Sá" Paulo d»itara pro-fundas raízes. Affonso Pennaoao vacilou:

— Nomeando-a. cumpri o meud»v»r. O professor nimpra•eu, aceitando.

Esta passagem foi conrimud,Pelo mestre Ernesto Bem» auca ouviu da Affonso Pena Vnior.

BELO HORIZONTE, »

Nada maia compre»nsjv»l do qu» a cândida-

tura Juracy Magalhães em aasa chapa PSD-l!DN PTB As coligaçées políticas sa fasem habLtualmente. em tódas as clei-òes. O que importa,para qu» cias s» processem, é qua haja regime

rátieo, é que exista um cliau dc comícios,funcionando em liberdade. Nenhuana lei eleitoralproíbe que oa partidos políticos se aglutineaa,provisória ou definitivamente para operarem, te.ja num determinado comício, seja «as determi-nado tempo, ou seja para sempre.

Foi com um baiano de todo compreensivo cdotado de uma-primorosa cultura política queme lancei, em 1»M. á idéia da formação de umgovérno de concentração democrática, em tòra»do presidente Dutra.

— O qu» é que divide, disa» eu ao sr. OtárioMangabeira. o presidenta Gaspar Dutra e a 1'máoDemocrática Nacional?

Nada.Trés vézes nadaP S D. a t.D N. nio têm qualquer ponto

de fricção doutrinária. Ambos os partidos, dou.trináríamente. austenUm ai mesmas teses Elém as mesmas superstições, o» mesmos vícios, asmesmas distorções horríveis, na apreciação dasehãves dos problemas nacionais.

Até o horror do nacionalismo isolaeionistaaproxima os dois partidos. » a mesma iacapaci-dade para enfrentar » privaíismo dos eorreligia-nanos. na questão da distribuição daa fatiasgrossas da lei das despesas.

Operava perfeitamente a interligação P.S D..U.D..N até a fim do qüinqüênio Dutra, aemmaior solução de continuidade

ne, p'Odu'0 hoje, rciwir» em mmteus lempoi, traduu>nmlmemi0

peculiar ai w'wi n>^e'undenseta«iJr as fniMÍ/1'OJ as %na.s «d»iegvnzailat. h:es eiemenurS, riO»tidar^dos com a nei ettéria erbir*In .iUdt. iuo 11'mrm't npl«wi,mas. fuj tficam as freqüentaicoitez de ca''* eegufrada,apenas em uma om emims na grande maiorus d»M seb

éts mui.ripJts do noiso l*1*»éo sem que, na e*tanta. aa

procure adota* medidas, não *.

qui alentes a maros pai 9 í\oi.mas, prondai de condiç&ei to»pazes de saiu iwar, dum.s ver

poe tnds*. et'e p—blemaano apéi -no adquira majOr L,>rmp.exi*aue

InquexUonavelmenfl, bem nfli•t nacesidrlo do que Ou^oi prodti Ot qo» qua: < pre\'a uma asrit.tencia. mio só ih nica, mar. ecobnnmua e ptetnce.-a, tob muitosatpe*t0f exceitha. a carne, a'tator*, nêo tem ht'odn s rair• atenção das qu*. por sua* re +poniabil.dadei a pelo deverei re*tultantei dai alta» tunçAeg queOcupam, td deitam, hâ muitq^ter pelo menm tentado reto!\+ro» problema* rela. onadot com9fa t'rr>a prox idemq em *•» »rr»•<dp é f9comendada não opa.ssas em pról doi doiprodu'or*t, mat. da p'ópriã eco*

romta nacional que teria la-grnairfii# la\me<ida se a rifa akIura 9 prattnça de carne ,0'i,

*»• epiiuato comum e ro.iintiro na espera da» reme na»

s produto* broule.tos qi*q *u%toatram franca a lompm jj>*ra a.eitQ^Jo éo» ma.» ca ego»mlad.M centro» de cães rumo lvcamle*ado i no estertor. ta-9 at»*.furar em caráter p*tmanrnle semencamtnhamen o aot mercado»éíttimet de t aiu»t frou etroí *.pfeém ne. e*»a .o attimiilpr, amtr**ét de adeqitadjt medidas, o9 et '9ndo a <* tirrenc a 9e jo

igtta » ou anu »f» f dtesulêhte dos iif'%p9s iiam*v g opo*'oi a e' r»*>'ajvtioda ca'na awada prou^da pelo»notfo» frigorífico* os quatt, diar^te da despreocupação tninst 'uã.vel, mas. não só do goiemo aof*'ado, mat, também da l mãoartarúm paa êitei et tabelei.men*•o.» uma Situarão re\*t'uia d9mt9na gra\ idade • para a eco**omlq tanto do Rkt Grande c9*mo do penprio Brasil reais etemo* pretuirot que tio d>a adia se tomando moii aorntuo.doi / te epitnd*o ocorre no tnbtan'e em que. até me%mo na te*de de município» traebciima:»te paitoris. o carne não écentrada com IscfadaJe. F<tocunota coincidência mòttra ma.ii um do» q»pfc*o» da mmrcon*

Divido externa de Brasil aumentou

durante o primeiro

trimestre

SÀO PAULO, 1* tM.riJio-nau do seu Boletimdi- m*io. a SUMOC" r»'.ornoua publicarão regulai d s da-d'» relatou* aos cvmprum^soacambiais dc Pais. Jà saaiisa*irt<»s nesta pugina os que sereferem a«> més de de/embrod. ll»)* o ultimo Bol tim ita~SL'MOC~ olerece-no» novo»elemento* sòbte a si?uaçáoao* nus^o» comprumisso» ia*ra oa m -se» de janeiro, fev»-friro » .naiço. E natural-inente, a evolução desses cora-pr.tnwsos áiue constitui o poo-Ia maia inurrestante. Duran-

mt o primeiro ti imc\tre deateano .élea Mrusaram ligeiru au-in* ntu. apoiar d»* amortiza-

Coes ja fei'«a nos primeirod).»e« Qu<*f islo dixei que a«autor;dsd« % registraram ou*Iro comp.oiri?»s<,«. O proble-ira eeta em saber se êl«-- reipti am os prazoa de carênciad» trét an..» » correspondemTi amortizações da aoua di-vida externa anterior, «egun

do oa priariptoo adotados pa*Ias auSoridadrs.

No primeiro semestr», a»-

Cndo »s e-tausticas publica

I pe i -SUãlOC^. o, nvsaoie>apromi««H acu*aram umaumento d ¦ • 122 milharesde dólares «Bão compreendida* as itwrsçíd d» "swap"!.

Com efeito #le« ascendiam a1 07( 40i milhares de Sólaf»*s em 3l de dezembro Al ti-¦so. e «ubir.ifn para 1 PM J2T . i'nare» em SI 'te

março K»u aumento só «e p«-4• etribur a fn»nciament'»a

doa do

rXIMBANK» registrado» aa"SUMOC"

Considerando as amor lio-

ções efetuadas nos trés pri»r «eiros m^srs do ano. dos com*promusaos cambiai' registra-d »s. verificanr.oa oua éles aa«levaram a 5t 2H« m>'haresdt dólares. Convém ter emvista que o* compromissos ps-ra t<>do o ano se elevam ê124 Ml m.ihares d» dólares,enquanto no primeiro tnme»-ire » ritmo anual das amorti-calões (uicluidos os juros|aà tem ido além de 213 OMmilhares Isto leva a admitir

que os encargos da i»o»sa di-vida externa sòbre o balançodt pagiacntos aeráo mais el»-%-bdoa no* outros trime«traa

O Plano de Es-.ab'liiaçioMonetária de>rmi»ou que asautorldata, não acena»aemrovos compromissos senáo em

proporção igual 4 da amor-

UxaçóM 'e a lua daa Observa-a», entretanto, que tal medi-da não foi respeitada nn pri-rueiro tnmeair*, pois dela de-v»ria resultar a eitalnlidadeda noa^a divida externa e •qu» se <r»r|fic» é que subiu/ milhòes de dólares. A «orna4 modesta » é ds pretunu»que as autoridades tenham emeist» as próximas amortiza-çõet para a.-eitarem novos II-nanesamentoa. Coatudã. ou-toa •algincia havia d» impor-lánrla: aenhum aavo flua-rlamento deveria comprova-dar amortuaçóet anta» de umoerlod» de trés anos. Ora aa-sa »xtgêana »*n parec» taesido iguilnente respeitada Sao fòssa. r », efeito, iiit favo-ri» sumen-o doa nossos com-prnmiwos nas trêrf próximo»tnos r » contrário, entretan-to. que a nota pelos dsdoatornando, pala

"SUMOC:

coMPBOMiasoa * aAO ar no* anos próximo*

(Milhara» de

Km Sl-12Cm 31- 3 PS*Diferença

IM 404300 000

? S 124

2*4 4Man a»

• 713

1M222» i:«

? 10 73»

Para mostrar a temperamen-to de P«»d:o Lessa. há o casadas disiinçóes que deu s alunosque náo a« merecem. Protegido»políticas apsreclam sempre coma celebre recomendação dos fl-gurõas Ura dia, Pedro LessaQia» provocar e«canda!o par»criar polêmica e atarar aquelesque viviam "recomendando".Dru as distinções famosas, masninguém disse nda. porqu» o tl-ro sairia pela culatra Havl*des^^cberto a intençio do mestre. Mais tarde quiseram ata-cá-l® por este fato. e da tnbu-na da faculdade de Direito,mesma que fòra ocupada por IVdro Lessa. Revnaldo Porchartdefendeu com brilhantismo, 14-gica a segurança.

Pedro Lessa publico* poucotIHros Em todos »les aparecem» pensamento notável c o escri-t®r correio Intelectual ooeitciente e um mar>* elevad.. nocená-io da cultura bramleira. l'radesse* cumes «obranceiro» quepermjnriem firmes apesar dasnuvens que. de quando rm \ezescurecem os hurironias Asnuvens pa«sa>? e eles rewugrm ai.ida mais impreo onantet*

Sindicato dos Contabilistai

10* Aniversário dos AlmáCos de Confraternizarão.

Amanhã, dia .1. o Sindleatnd.,« Contábil slas de PftrtoAlegr»» levatá a eff to maliom de seu» alniõroa mensaisde ronfra>rni/açAo e. nessaoportunidade, estaremos comemorando dpr anos lninterruntos dessa festiv d.vle soe'a' de ao«so Sindirato comseus asso' iados

Comemorando e*«a Mlcfallv.de nosso Sindicato em gpro\lmar cada ves mais o assor mio com s uai atividades noriais, foi prograniadu pelo aeuDepartamento So< :al uma suculents "pelxada".

e«tando.«eu preparo aos cuidados do<colegas' lfermann C. Re<chi %<-0 Plrreti X Mho. Tos»f7rage Vredv Ruv Wilk. Fr»Vls-orttl Rodrigues. Pedro•los» de Soura Pires Clovls FFalk Breno Bcutler. VarroAm-OPo Mar'íns

Tod g os qu#» desetarem partfcipar d«*ssa confra'errl/a' *odevem iv «ar com ante- #dAn )r|a á Secretaria 'fone 64 81> asua adesgo

Pagamento do fundonallt

mo Público Estadual

r~ a eegil ntf a tabela depagamento do funrlonallgmopâbllrr estadual para hoje. 2*dia tit|I.

RRPlKTirTO* P*OA PtlATrsoiHO:

S r C — RenarttrUoCentral * t C — C P O-rlenf jr*o f rlu<-a.-|on«! S r C

Sup. Knsino PrlniArlo —Vormai — Artístico e Puralnireto*'a Fst Kdura^lorst —Prof. Vis- a « do Knslno Normal. Delerado* R^rlonals doF!ns'no — *un Tns no Vormat— Honorários Sup En.slnoPrimário — Contratados Sup.Fnsino Rural — ContratadosOHIsio de Cultura — Fixos f«"oPtrptadoa Contraisdos daS. O. E. C . Serv de Orienta,elo e Fdurai.áo K r>ei |gl Servde Kduraçáo de Adol e Adultos

BFPABTfrori p%r>A.q porBANCOS:

Corgelho de Serviço Pdhllro. Se< rrat ia ds Adm nlstraçâo. Dep de Prefeituras Mu.nlc PBl*. Com Reap Penltenrlárlo — Fixos e ContratadosServ-lço Sor|al PenlienriárloConselho Peniterclátio. *ecde Fnergta e Connin raçAesSer dos Transportes — Departamento Aernvlário. Seer»tarla dos Transportes. S. OP — Diretor a Admlnlistratt-va S O P — Diretoria de Obras S. O P. — Diretoria deSaneamerto e frharlsmo SO P — C E. O !. ComifâoCttadual de Prfdlos Fscolares e ComhsAo Fstadual dsComunlraçÃes.

NOTAS: Og pagamentos f»itoa no Tesouro serão efetua-dos no andar t'rreo pela maahl e á tarde, mediante apresentarão da carteira de IdentIdade Og funelonár4 quenão rompareee^m •/ " alaaómetife receberão S|KW o *1t mo dl» da tabela.

COLIGAÇÃO DE PARTIDOS

Um ou outro rangir de certas pe-ças do mecanismo coligado não

Atrir CHATEAUBRIAND

invalidava a maquina d» acórdo administrativo• político.

Por qu» náo kaverá d» funcionar hoje umacoligação dos vréa partidos nacionais da Federa,çáo para a disputa d» uma vice-presiaéncia ?

Esta seria a tormula de um entendimentofuturo nara fundir oa ums partidos do meio, le.vando-o» a uma amalgama d» diretrizes » pro-..amas administrativos.

Conheço • ponto.de-vista do quatro chefesdos trás partido» em apreço acérca da permutaLctt Jeracy para o» próximos comícios presideaciais.

Todo» quatra raciocinam £» modo impccá.vel Examinam o caso com um notável equilíbrioe um senso d» proporções o auis lógico.

Nio existe a menor dificuldade para s» 1»-var amanhã, nas convenções dos trés partidos, acandidatura Juracy Magalhães para compor achapa do Marechal Lott. Conversar com um p»-tebisla » o mesmo que conversar com um udenista ou um pessedista. Todos se entendem emtómo dessa num», tando a» razões auis cabíveispara a sua escorha pela sua respectiva convenção

Numa democracia já do voIubm da nossa, asconvenções nacionais, para a escolha dos can.didatos á presidência « vice-presidência, são osgenuínos estuários de onde entram águas de tô.das as procedências.

Da U.D.N e do P.S D. náo se poderá dLser. nem déste nem daquele, que sejam d» colo-rido» diversos as águas de um e do outro. Am-boa são partidos do meio. caracterizados peloque o capitalismo, o socialismo tém de hibrido.em sua conduta dentr» das fileiras recíprocas

Lego, uma chapa comum nadatem de incoerente, ante a estilode um » outro

NO BRASIL A BASE EQUATORIAL

PARA LANÇAMENTO DE SATELITES

RIO. I o (Meridional) — A-i aua instalação no Brasil, quaproveuando a realização do com sua vasta costa no equa»lu o Congresso Anual da Feda. | dor constitui um doa lugaresração Internacional de Astro-1 mais indicados para tanto, énáutica, realizado recentemen»te em Londres, a delegaçãobrasileira, composta dos co-mandantes Aurifebo BerranceSimões. Luiz Bevilacqua eThomis Pedro Bun, entrou emcontado com autoridades devário» países para pleitear ainstalação da base equatorialde lançamentos de satelites ar-titiciais. da ONU, em territó-rio brasileiro.

A BASE EQUATORIAL

A base equatorial- no dizerde um dos membros da dele»gação de astronautas, "em doisanos traria progresso de umséculo para o Pais". Pleitear

'iniciativa patriótica", tanto

mais porque, sendo das Na«çóes tnidas. a base nio terácór política.

O corrandante Aurifebo Ber-rance Simões salientou que ainstalação da base no Nortedo Pais, possivelmente noporto de Macapá, dacia em-prego para 100 mil pessoa <com uma aplicação de capital,micial. minima. de 2õ0 rruIhóes de dólares.

VANTAGENS

As vantagens de uma ba<eequatorial para lançamento d»satélites artificiais são nume-rosos. de acArdo com o sr.

0 COMÉRCIO DO BRASIl (OM 0

CHILE NO ÚLTIMO QÜINQÜÊNIO

RIO. 1* «Mer»dional> — O Serviço de R/tatlsticaReonômita e Financeira do Ministério da Fazenda, íntnr-mando a imprensa s^bre a evoluçáo do comercio brssi*leiro com o Chile no ultimo qüinqüênio, esclareceu queos saldo*» neate período, tem *«do. invariavelmente, ía-

vorásei* ao nosao |'a|s No período foram epresentados osseguinte» superávit* ItM. US «00 790. 1»S5, LS» 16ISÍ.IÍS«. US| 3 3Ü.2S3; 1KS7. I S$ 3 43.1.131. e 19'>8. US$ S8.18g.51.

Na corrente importadora houve mercadorias como aspel^s cm bruto

que depois de atingirem, em 1954. a »m-portánc a de L'Sg 282 000. desapareceram totalmente em1»!S5, e quando reaaurgirim. fm 1ÍS8. apresentaram Impor-tánua muito inferior a já atingida, ou seja, US| #2 000. US|80D0Q. em 1M7, e US» 33 000, em 1»58

Entretanto, algun.i produtos apresentam mercado eitAvelo aslitre t om ce:ca de US$ 3 000 000 em lodo o período, eoutro», como linho em f o para terel-igem e cordoalha. bar-ras e Vfjalhòes de ferro e aço; arán-de»bico; chapa* e la-rmnas de ferro e a«.áo náo revestidas simples e lisa« queaparecem com parcelas as mais variáveis, porém, per ma-nentemente.

Quando è corr»nte exportadora, r»lienta.«e o caféem giao com t» milhòet de dólares em ltta e 1955. e com4 mtll oes em II» *ê, 5 milhões em 1947 e novamente 4 mt-íl.ue. em 1*M u açúcar demorara, por sua vei, surge emIH1 cvm 3 milhões de dólarea e. em l>j8 rum 5 milhões.A erva-mate revela urna esporta«.áv> de 2 miltióes de d«>la-f«*a em 1*S4. 1.4 milhões em 195?». 4 milhões em 19:»6, 2m lh<Vs em 19^7 e 3 mtlhfie* em 1958.

Considerável diminuição rrgwtia a cuportação de al-yodáo em rama brasileiro: de US$ 2 87.' 327 em 19M baixoupara US$ 13 178 em 11^8 O cacau compareceu com t-'S$419 175 em 1954, reduxindo-se para 138975, em 1958

No computo geral, todavia, o Chile nàc pode ser cias-aificado entre o« paises que mais negociam com o Bra«dSus porcentagem náo atmer a um p<>r cento se calculadasòbre o lotai ao eom» rcio exterior do Pn< O Chileparticipa com 0 4»% de nossa importsçáo e 0%% de noaaa exportação.

Pedro Bun. DaL tanto nortramericanos quanto russos e»tarem interessados Ba sufconstrução Entre outras vau-tagens. enumerararn.se as J».gumtes: no equador » menora força da gravidade; a rotrio da terra, no sentido doançarrento. ajudará o impul

so inicial do projétil; os cal-culos. muito mais simples doque os necessários para colo.rar os satélites em orbitas deplanos inclinados, apresentammuito menor probabilidade defalha; e. finalmente, um gran.de satelite colocado em orbitano equador poderia servir deestaçao retransmis^ora de t»leviano para o mundo todo.

concorrentes

Além do Brasil, a SomáliaItaliana e o Congo Belga es-tao também pleiteando a instalaçao da base equatorial e.-nseu território. "O Brasil, po.rém — observou o coma nda rwle Berrance Simões — cooiacom maiores probabilidades deser o escolhido, em virtudeda tua vasta faixa litoraneano equador". O sr. Pedro Bunpor sua vet lembrou que osr. Andrew Halley. presiden*le da -American

Rocket So-cietv" a ex-presidente da Fe»deração Internacional de Ahtronautica (nesse cargo, pordeliberação unanime do Con»grosso de Londres, foi subs-tituido pelo cientista sovieti.co Leomd Sedov) prometera,quando de sua visita ao Bra-sil. batalhar para que nosmPais fòsse o escolhido.

TESES BRASILEIRAS

As duas teses brasileiras a>presentadas no Congresso deLondres foram a do prof Flá»vlo Pereira e a do r. PedroBun A do primeiro versou só-bre a pertos filosóficos do Di.reito interplanetário; a dogundo. sòbre as repercussõeseconômicas dos êxitos da as»tronautica. A tese do prof.Flávio Pereira, por delegaçãodo autor, foi apresentada e de»fendida pelo sr- Luiz Bevilacqua. diretor do Posto de Ob»servação da Sociedade Inter-planetária Brasileira- em Bau>ru.

OBTENÇÃO OE OXIGÊNIO

i

A CIDADE

EXEMPLO - Como se r».do quanto muda gente, de*xaado não *ò da í«w, mas.também fsacado aquilo em quenem aequer deveria jamaia penaar já foaae mauficieni» psraimprimir atada maior detu d..de á difícil aiuaçla qu* oRw Grande do Sul aualmtcl» enfrenta, desabam apoia ao.bre varias zonas d» aeu terrftorto arrasador aa chuvas, ge.rando calamitosas conseqis r«cias. semeltaaat*» ás origaon*da> pelas ou ras cachea es o.oorridaa aa aua frooteir^oeele. no inicio déste aaa Mas.como para alguma coisa • dea.graça serve, a desorganizaçáa. a ruina e o infor uniadeicrminando, por essas oi,clientes transformam^e em cau.aa a motivo para pôr á mostracoco )á scomecera em outrsaoportunidade, a admirável a.maça» doa radioamador^Com aingular desprenduacotoe tenacidade, eles tem. atra.vis da suas mensaarns condi,mado • ajuda da coterividsdeno graodeauc em prol doa quacastigados pela fúria das águas,rumam pelaa voredaa do de*sespero e da desgraça- A ruacuçio d» aua larefa. cumpridaa qualquec hora e em quais*quer circuasuncias. asarei»ram • melhor do, ide aliamos evão real zandcM inspirado» st

penas pela salutar preocupaçio d» bem cumprir o que pa.ra (Ias constitui um dever, cujaIn ficai vag otnai waacia emeiasatisfação morais a rodos quantos sio capsres de comprccodercomo é bom ser bom».

Dís raçl» psra »» qu* » el*sdedicam multas de aoas ar.Ihores energias. • radioamadorrumo. ao impsrio de adrnmcircun4ancias, se transformaem precioso in«trume«to da cmmtinicação no insta»te em qoeO iH^crafo 9 a •*l*foata, «mu»

drerndo, geram com seu ai.lencio preocupações e receiosdc* mais d ram a t leoa • angu*tlan*es. tran?formados, muita»vim. em tragicas e desespera®dorss raalidades. Dl o êles sevtrabalho anônimo mas eficiente. magn fica demoaatraçã® d»«olidariedade humana que consr teui. por outro lado «xemplo

merecedor da a»nção dos afe>

çoadoa a hem servir s seus se.

melhantes. num mundo no quala cada Irtftante. v avolumamas manlfes açôe'* do etohmo eevcaiseiam a* real raçftes mar*

rjdat pela fraternidade. A co.lejlv 1<*JII1». beti«rlarl» de au

colaborsçáo e de seu trabalho,lem, nio apenas « dever. alas.mirredavel ohrifaçio da asse.

gurae at»s rs ^ ioamador«*a seu

melhor reconhecimento P«iomuito que. indifcrenias s quais

quer compensações, realizam,«specialmente nos inssntes eta

que a advervidade. gerando o ia

fortunio, arravta aa multidões

para as eeredas do desespero

e da angu tia. V. A. P

gados brasileiros, foi a comu-

ntcarão francesa de que se po.de obter oxigênio nas cabinasde naves espaciais por meia

de processos orgânico?, com

a cultura de algas. Essas al-

gas. de tipo especial. Já estiosendo cultivadas com êxito na

França e substituirão, no futu.ro. os complicados depósitosde oxigênio.

Outra tese que despertou oInferisse dos congressistas foi

a apresentada pela Polonla,sóbre propulsão rravltaciona!.

Chamaoo m QGR/3

Fstâ sendo rhamada. noQuarwi Regtonal/3, Serviço

Regional de Saúda. 1* andar,sala 241. a i Sandra Ofe-

nla Ramos Paré, eapóga do r»serv st a Edson Paré Vargas,

afim de tratar d» assuntos doseu Imerésse-

— Kstá sendo chamado, naQuartel Onerai Krgional/?Serviço de Saúde.andai sala -II. o sr. CllvérioRaymundo » Bm de ser in».

Um dos pontos altos do 10.o pecio^aio de saúde pela JMi

Congresso, segundo os dele. Regional.

182 173IM S2B

? 12 SM

Não foi ro*peitad». portaa-to » praae d» carénca detrés anos Se esta políticaredundara cum graviasimo *n-

c&rgo par» o futuro govérno.Arf*«rerta-«» aind». q*ie a'olucáo preconizada por al-guis efrcu*Ts grtvem»mentaispara »e m:at a obte«^*o d»nuvo emprestam» seria • dea-

•aobramenw daa am»rt«aç6»8por um oerfodo m»a extenao

Desse modo. oa eomprnmiseoados anos p*ô*imos aumenta-riam aind« mai*. do que ra-

suliaria » agravairento da sttuaçio cambial a par*ir ét

IMI e j»a insuportável 4»

paia a aom acoaonu*.

Ip 9pa*la com qn9 arm ••<«« itxrsrtl/i dicXed* «airtfMi rama a< xlarls»»das cem » aáaa^riaafsi'» d»¦ierrada hfma com peadaasa*ee«i«d». mwrlaii e da dt«rlo tina com orna atem no ar»tde

umonmh se1 a feição i*çtoi hraolnrO' comtti^u Hot. emI111 anui/ wdlM' «t"dete. poleit me'mo orodu*ei* ou* 9in'ee*otam em remoção épocas

mo ia» poaad».

INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA

Thoophife d* ANDRADEO manifesto lan^sdo, recentemente, pelo Conselho dasClasse» Produtora», t um documento tão sírio qu» não poda

ir no vazio.Kneontra-se o pais oa, prodromo. da campanha eleitoral

que ^erdsdelramcrále o apaixona, que é a ds sucessão prcaUdenciai. • ei» o único moment» em que » hr»sileir» voucomo bra«ile!ro. pois, nas outra» oportunidades, vota comomembro de uma comunidsde e*t*<lual au simples munic-lpe.«omente a campanha presidencial vaalta o pais de Norte •Kul. d* I^este a oeste com um salutar intercâmbio de carav-anas. que vio de um Estado a outro, dando ao povo a cons.Ciência de tua unidade Por tsso mesmo. • de eapantar quehaja quem tur)a com programas viaando tirar ao pais o dl-reito de escolher o seu magistrado supremo, que. no rearmepresidencialista é mesmo Um homem que governa. de*da quet«atia capacidade política para

tanto.Fomos, porém, por falta de cultura política, demasiada*

mente personalistas, com o que ae rabaixa a campanha auma <-oiapetirto de pessoas, como se uma eleição de tamanhaimporta nela fosse um concurso d» beleza ou uma partida defutebol. Fieamo» em tArno da peesna, Os homens * que «áooa proirrams* Os homens * que slo os partidos K com issoesquecemos as Idéias, o* nroMemas de adminl.traqão e as nece»*:dade* <*o pai». Realiza-as uma luta apenas pels po»*enua do poder

R com ts*o «aquecemos a cola» principal qu» são as dlretrisea a serem d»das ao Kstado A luta polltie» que se vaiferir passara como aa Outras selam quais forem o. randldatos por cima dos problemss econômicos poia todos os prs.tendentes hão de ficar na linha demagógica das promessas d»aetabillrarã» d» vida desenvolvimento eeonAmlco ro qoe é amImperativo da nora histórica que atravesaamoa). progresso ahem-e*tar. A maasa. que tem a maioria daa vetoa. vai a»rnaturalmente tison)e»da

Entretanto, há dois prnblemas básicos que desafiam saraád» doa administradores de Rradl ne»ta momento em queestamna a pagar um alto preço p»to ww»o ••oerima de de•envoh «n-ento inflação e Intervenção do Estado aa econOmia pdhiica

o desenvolvimento econAaiiro nio pode deixar de ter um

procrama de qualquer eovSrno instalado ou que *e venhaa Instalar em nosso pais Prertaa. porem não resumircriar lndáetr*as com o sacrifico de oulms setore* ds eron»mia Tem da diminuir o aeu ritmo a fim de nio deivaloriuiainda mais a moeda, eu to ee»«hllid»d» foi ntetramanteetirada. com saerlflrio dns consumidores R tem d» dlrinr-separa a acroneeuarla pot* sem um campo rtco. nio há tm.dòatrla que ae emente nela falta de cmaprndore* P»r» ¦produtos Sobretudo # mister altelar a raraa de tributos s1pesa sAhre oa rontrihulrtes. » »ne ae destina nt» de manter• ardem » » lei — que «Io a prAnrls ha»r d» Ratado — »*»d* alimentar Pgse tremendo exsrHto de fnnetonáHai» federammunicipais e estaduais que slsm da serem bocas Inótelaserem alimentada, nels coletividade, são braços arrancadasmaquina de aroduego.

Outro or»blema rravWsímo é a da eslatitacão danomí» póhlira «ele porqae o ralado esta a monopollrar al•tini Sftores. em que • iniciativa particular nla pode com álcCOncorrer «ela porque intprvSm com medidss oOlirie ir na

prApria .eonomia privada desorgani*ando-e e asiesçandn-stiquidá la

Qusndo falo d» Incapacidade d» conrorrenci». nio eatoo» pensar em comretáneia e—Iifrlal mas em dp«m*rde adm nl*tr»tnro a emnrés» particular tem de mnvm»ent*r.ae de**

Ir» dai a»irgita8 linhas da rentabilidade. O capital lem di

1 conservado e remunerado, aob pena da emprtsa Ir á fa-léncia. Aa empre^aa estatais, aa famosas autarquias que ab-sorvem milb&es e mllbóe» do orçamento federal, trabalhamaa base do gaato sem atençáo para com og lucros. Preçoa• salários são fixados por

"ukases" do govérno. O 'déficit*

nio tem importanca porque hA O orçamento para enbrt-lo.De certa fe.ta correu a noilcia de que o gosrárno Ia dar

ás pmtBre»as de navscaçin aob seu controle, uma onrtnlsat.-ãocomercial, de sorte a viverem elas dentro dos prdprioe re*curao? Tsnto bastou para que os lideras sindicais convoca»,sem a classe para anunciar-lhc» aquele propósito como umsameaça á própria subsistência. Naquela mesma assembléia,levantou-s» o representante do Minlatério d» Trabalho paradeclarar que a noticia era inlelrameate infundada, que ovérao nio pensava em rentabilidade • que os •daficlts* con*tlnuartam a «er coberto e^nerosament#. pelo escorchado con*tribuinte nacional.

JA hi amai dez ou dose »utarqu!a« que slo sustentadagpelo arçam.nto da nação. O número está sendo aumentadonet» mwltiplicaçio da« sociedades de economia mista, muitasds. quais se nio ale drfleitgnaa. não remuneram o capitalnvestido A continuar neste caminho, checaremos ®o ponto

de calrpm tAdas as «rande^c empresas em mios do eovárno,resultando dai serviço defiripnt» produtividade ml e **gi-me de •déficit" permanente Fites •déficit»" afto pairo* como produto de impostos que oe««m sObr# as emprAsa§ que ain-da estão em mãos da livre emprSsa Quando e«tJis. afogad isneln pásn do« Impostoa nio ntiderem mais dar oa rocurtos paraaquelas, quem Irl narar a diferença?

Pior que o caso das autarnotas deficitárias a a da inter-*encão de poder póhllee no merendo do» produtos da acro-peruana fentrAle de srecSf não Se justlflea em uma eco*nomia livre. » não ler em momento de emergáncto Haste cago,deverá aUnair todos o» nreços ds fonte d» nrodnçto a» eon.«umldor Acontece po^ém qua procurando coefpjae as mas*sas urbana? o aovamo somente entends de eootmlar oa prp"COS dos nroduto. ds aeronerulrta deixando Intettumrnte de-«enrresdo* °S produtos da lndd«trla Pa rs c*tef extce*se apreço que se hem quer e entende E o o ovo tem de pa>8-Io. rve.de poram que se tratr de produto do e»mpo nãohá mio* a medir na lnterve«cio Mobilt*am-se até os eeafe•ais do Rtérrlto corro ae houve<«ero eles aprendido nas pá-*ln»e dos manuais m'lltares a fvrer euerr» ana pr»ç»s

Ao lade do prohlems eronAmico. atira# uma questin so.oáal qravp § que lemee de estudar aa ea«aa« de sita de»reçO». lonre de equacionar as efeito» d» HiftacS». dos ka-podo», a dos altos preços dos transuori»» » doe produtos In-dostrtais qoe o homem do campo tetaentra na competido do. <eos preços -lorldsde. um» gueera eontra o romSnio. come SO •eiante audaaae vender oa neodato» matida» na rente de aroducSO

Contra laao leva ata-*e a raturlk» das ClasBs» produto,raa. que denunciem osso dlstorUo tremenda, ene a ser eon-tlnuada «omente «*r»var8 o problema, porque redUTlrS. aa

futuro, a produção, pelo da«»slImolo noa qu» trabalham aa

et*ba^fte * o e*ande problema do Bmstl ao presente

mente toa. n\o serS noate em equação na futura -am.

panha nrpMdandal nue deveria estai a êle intimamente li-

qada A lut» eleitoral será puramente ne««oal -Omo «e fos>e

¦aaa cor i ida d« autom«\e<s O melhog corredor «aakart •

páreo.

oaaar — pots todedeaencadejan^a^eu-

stos

o

PEDRO LESSA

E

OUTUMO OC D I > 11 O OI NOTICIAS

NOTAS &

NOTÍCIAS

Permitia d alPE

O Instituto d« Previdência<0 Estado informa aos «eusassociados que a Farmácia doIPE paasara a atender, agora,'a fim de farlittar o atendi-mento doa Interessados. noaaegulntes horários: De segun-da a atxta-felra: du oito damanhã às 22 hora», lnlnterrup-tameate: aos sAhados: daa oi-to àa dezoito horas, também,aem interrupção e. aos domia-

Cos: das oito às doze horaa

BaaldSnclat paraRepresentantes da Justiça

Através do Presidente BoTribunal de Justiça do Esta-da Desembargador Celao A-foaso Soares Pereira, o presl-denta do IPE. Prof- Jorge A-velino. vem de receber comu.nlcsçto de que a Prefeiturada São Luis Gonzaga pretendedoar lerreno a este órgào pra-vldenclário. a fim de que ne-le seja erguido um conjuntoresidencial para moradia dojuiz. promotor e delegado depolicia

Arràio Grande, através daseu Prefeito, comunicou aoInstituto de Previdência doEatado. já se encontrar emcondições de ser escriturado« terreno doado ao IPE destlnado à construção de um blo-co arquitetônico para realdtacias do juiz. do promotoide jus lça a do delegado de

policia-

Agradecimento a* IK

O Prefeito da Muni ;>al deVeran6polis. ar. Saul IrtneuFarina, endereçou ao Pro'Avelinn presidente do IPFama corrspnndénria de agra.decimento pelo gesto de aol'darledade déste homem pübU-<•0. ao colaborar po^Mvamrntfpara minorar o sofrimentodos flagelados atincMo.' pela»cheias ocorridas naquele muZliciplo.

Conselho Fiscal

Deliberativo do IPE

Proc-ssoa relatados e julendos durante a semana príxlmo passada.

1. Pensões concedidas aosbeneficiário* dos contribum.tes fale<* dos ¦ Êtw|ii Wi$koOswsldo Ivo Rodrigues. Roquede Almeida. Adio M. CorrínCelso B Cardoso Adolfo Boi'fino Oliveira, Adeltna IsabelaKonzen. Braz de Oliveira. Fio.rismundo R Ghlgi>no. Cario»Nino Machado. Alcides JMarques. Marcai S. dc Castro.1-eoppldo de Pinho. Kel sbeCoR. Barbosa.

2. Cor., rdldos créditos imoblliárlos para os seguinte* cortrlbulnteg: de Crj 50000.1*

Eart Agriplno Vasconeellos

ie Cr» 50.000.00 para NiloMartins. De CrS 130.000.0li

8ira Agríploo V'as:or.celo*. De

i.000.00 pa>a Olmiro R. Martias De Cr$ 150000.00 paraDavid Goidstein. IV 66.140.U0

para Manoel Messias de Vasconcellos. De Crf 2SO.OOO.OOpara Rita P. Montanarl.

3. Negado autnrUaçào paravenda do apartamento 02.do edifício

"Mar.ano de Ma

tos", de própriertjde d#s'eIPE. para O contri.MlRte Adto Barbosa da Silva.

Tribunal Administrativa

da Racurtas Fiscais

Hoje. às 10 horas, na salade à rur D'm n de Cixias n.'

"12. haverá mal» um*sessão ordinária do TribunalAdminla'rativo de P.ecursos

Fiscais, afim d« Julgar os se

gulntes recursos:Proeestoe .reldtados .pelo

Todos

qus tocê USO

COLÔNIA

m

SUMI **"

SUAVE

O TEMPO

Dado* foratcldos pelo laatr.a-to Gooaalrat do Araalo:Meto Alaers. daa 1*aaiou-Sttn àa 21aexta .feira:

Tesperatura: EstávelVmm D| nntntiEstado do lio Craado do Salo Eatado da Saau Catiriaa —tta 21 hana d< anta-falra —

da pdrto Alaans

Neto Alegra. daa M toya daquarta-feira ia IS aaraa da

etofaira:jo: Boai. piaaaaSs a reait*«1. oom chuva».Temperatura: Mlakaa: IT.l ta2J0 karaa. Mixtaa. 22.1 Éa14,30 horaa.Vaato». Da aaadraaaa leatoEitado do tio Craada do Saldaa • horaa de «uitajiki àa« horaa da «aiataJaira:Tampo: Soaa, paaaaado a M»uva), cora chuvaa.Temperatura: Máxima: 39. mmCruz Alta. MleMu: 11. a, omPalmeira ias MMea.VtCj* Do aaadraate toar».Eatado de Saau Caiariaa daa• horaa éê quarta-feira At •horaa da «ilau-lara:Tempo: Bom»Temperatura: Mixtma: N t,Ml Xaaiert. Mlaima: 12 4 MXa«í»éV entoa: Do quadraa'e leate.

Transonete Teleunião é prêmio do Monumental Concurso

QUALIDADE TAMBÉM É

PRODUTO

"TELEUNIÁO"

Conquista da marcado pala alta qualida da daa produtos —i Capital ominont*.

manta nacional — Peças da fabricação própria — Máquinas Modarnas — Ta-

lavtsia — O prahlama da atualiiação — Transonota Taiauniáo também 4

prAmio da Monumental Concurso DIÁRIO DE NOTICIAS — A Diratoria da

Taiauniia S. A. — Faiizardos da Monu montai Concurso com a Rádio Trs

nata Talauniáa.

Todos os maaes aos saiu aor-teioa mensais o MonumentalConcurso DIÁRIO DE NOTt-CIAS distribui a um dentre seus

mühares de leitores, ura se-gundo prêmio maravilhoso,constante da sua relação decinco presentes: a Rádio Tran-

Ja<a Manoel Marques Leite:Olavo Ottonl Barreto Vianna.P. Alegre — Recorrido.

Proceajoi relatados paioAlta — Antônio C. S. Pires:Milton Oliveira Pacheco e ou-trõT Vacaria — Recorrida.Cooperativa Mlxta GuararA

B«s Ltda., Antônio Prado —

rcorrida Cooperativa MistaSalto — Santo Cristo Ltda..Santo Cristo — Recorrida,nia NoellL P. Alegre — Re-corrida. '

Pracejsot relatado* poloJ«<s Ftordoardo M. t Coelho:Cooperativa Tritlrola C.alòpo-lis. Ltda.. Caxias do Sul. Re-corrida.

Ciuba da Fitioiogia ^

Patrocinada pelo rtut* de flalo.torla realiaar-ae-A hoje di» í «<i>,S0 ha., no Au-iitflrio do Inatítu.le de Físiolocia Experimental,uma conferínci» aóbre o ema'Diabete"

que aerá proferida pe.1® Dr. Maurício Seiigman.

Ariss.se aos Interessados queo acesso ao Auditório da Institu-te de Fisiologia terá pelo pátioda Faculdade de Medicina.

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Atpecto da montagem de rddios na TeiettnHn S. A. eonti.

derada hoje uma das maiores fndústras eletrinícat do pais

Com um grande jantar

Adega Espanhola homenageará

a Constelação de Ouro R.G.E.

Hoje i noite, ás 22.30 horas e apreciadarestaurante Adega Espanhola oferecerá ummafniíico jantar a Constelação de Ouro RGE,

Sue amanhft participarão do S o Aniversário

e Vetperal Farroupilha. O ar Roberto Me.nezes. proprietário daquele acolhedor rea-tauranle para • agradável Juaalar de hoje ánoite eati organizando um menu verdadeira*

mente delicioso que aerá preparado com re-

quintes por Doo Pablo, "chef de cuisine" 1a

Adega. _Participam da Con«trlaçào de Ouro RGB

• deverão comparecer hoj* a noite na Adegao» seguintes astron do radto e TV brasjlei-ras: Maisa. Aaoatinho do» lantoa. Picho e »cuconjunto. La:la Curri, Raul Moita, RobertoLuna. Hentique S»fn°netti, Dupla Ouro •

Pralfc Cândida Ri»sa. I>orinha Freitaa eoutros.

aonete Teleuniáo. Já vimos deuma feita na entrega dc umdésaes magníficos rádios-portá-leis a um felizardo do Monumental Concurso, sua aatisfa-Cio e admiração em cada ves

que girava o botáe e intaata-neamente começava a tocar,com um aom realmente formi-dável. A admiração dêsse fell-zardo leitor do DIÁRIO DENOTICIAS nio pode deisar deser a mesma que toma contade cada pessoa que adquire eTransonete Teleuniáo, pois éum produto de alta qualidade• que aáo parde em detalhetécnico algum para as simi-Isres estrangeiros. Maa. per de-trás do Rádio Trsnsooete, e pordetrás dos outros produtos fa-bricadot por TZLEUNIAO S.A. existe tòda uma estruturade funeioaárioa técnicos a di-retores que garantem a alta

qualidade e o elevado nível deadiantsmento téenieo-eletrAnUee da linha de produtos Tale-uniáo.

TELEUNIÁO: — CAPITAL

IMINENTE MENTE

NACIONAL

Algumas vêzes em nosae palao conceito de qualidade pare-

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Ketta foto aparece a diretoria da Tcieumáo

Tibor UjvMri diretor-técHico, dr. Ftrruetrio

S .4 Ventos da eaqueHn p<.ro • direito: sr.

M. Vlo diretor.Corterct.il e jr João G. Nippor

ce estar ligado à origem es-trangeira do produto. Multo•mbora asaa conceituaçáo di-minua de intensidade, persisteainda, sobretudo ao Interior.Especificando para • brasllel-ro em geral o «ue á alemáoé bom. Acontece que nos apa-relhos da Teleuniáo predoml-na o estilo germán.co. E porisao supõe-ae que a TeleuniáoS. A. seja uma Indústria sla-má. Inclusive muitas revistaiestrangeiras ao realizarem la-vantamentoa de indúástrias es-trengeiras ao Brasil. )á colo-

caram a Teleuaiáo nessa cate-gona. Trata-se evidentemente,de um engano motivado ta>-vez pela conccltuaçio de qus-l.dade (-xpoata acima. Algunsdos acionistas, funcionários, adiretores da Teleun.io sáo des-cendentes de estrsngeiros. a-'.emàes. húngaros a de outrospaíses ds Europa e itso acon-tece em grande número de«mpresas do Ria Grande doSul.

E conclusão' 0 capital quecm 193# era de 17 milhóe. d»cruzeiros, foi elevado para 43

milhões, subscrito exclusiva-mente por acionistas, de PArt*Alegre e de Interior do ísSa-do. A Teleuniáo foi fundada

por um grupo de capitalistasno-grandenses. dentre os quaisdestacamos os srs. WernerHunsche, Ernesto Herrmana,AntAnio Chaves BarceUos, Dr.Paulo Fajret. Joseph SchuckDrccoll. Dr Jorge Fajret e Al»(redo Renner Filno.

QUALIDADE TÉCNICAPBOrRIA DESDE O INICIO

Quando s Teleuniáo surgiu

(Coatlaaa aa pas. 1 l etra — Cl

Realizaram-se ontem os

festejos de encerramento

de atividades do 6.° B.S.

EDITAL

O Cama. tr. Or. Charles

Edgar Tweedie. Juts 4» Ou

raita »uhstituta. am enercw

cia na Segunda Vara Cível

dtsta cidade de Nrto A'a.

C, Capital da EssarfaGrande 4a Sul:

FAZ SABER aos que osente eaiial vuem. que, nodia treze (13) de outubro ein-douro ás 14.00 borss, na Fo-

ra, Io andar do Edifício

Prefeitura Municipal, ae ha de

vender, em publico leiláo. a

quero maior lanço oferecer, o

bem abaixo descrito. penhora>do a HUMBt-KTO VITAL

FACCINI na açio execuuva

que lhe move s SOClEDADtMETRÓPOLE LTDA. — "Um

edifício asa construção, astsn-da a alicerce 4a La ptae proa»ta, situado à rua José da Patroclnio entre oa prédios sa*

IO* a 1JJ. cuja edificação aaU

sendo leita aóbie am

que mede lSn 10 d# frtott

para a rua Joaè do Pairociiiir

e Ut.Oü de frente aen°.eUando fundos a ladoa cora

quem de direito, sendo pelaIsdo direito cem a Edifício

José 4a Patroclaie 'prédio

lJJl" — O terreno sòbre

«aa acha construído a a

supra daacrtta *

Cenforma fora prosrarnacle. raa-U>aram-»a ontem a« fvttlvldadaaprogramadit para o ene erram rotodai atlvidad*« de«ta Unidada K

. tava a miu.bw aiacucào:ai — Procrvma dfiportlvo. com

mklo àa > JO h«ra« — Prova da(orrida do Saro \rncrdor o Sd131 Juao Alo>• Currloi» Frtatierl->bi, Prova ca Af.tlha — vencedoro Sd 227 DUon Lucena Tavares.k',a\j do Pota — vencedor o» Sds173 l.inrMu Pereira de Arambuiae 227 lítlon l.urena Ti%are»; Partidaae bB^quetebol entre b» e^i. pet detublenentea e largeiito» do • o !:*qdKi c ülec e i o B> »endo veaiedora4 eqii p» Ito • o as. I oaa «a *>suiataa atlea»: bg .os P>nto, Natort.reuea Raaaaela: MarUna. Be.moa.

i, Mat baoo a Roaa.

O Comando em companhia dovárte« oficiai» eateva atn riatt» 4adr-pxllda a aeHe d* Creme «aaPraça» do Co 1W.'

i 11 horaa houve a formaturaoral da Hatatkta. aeada cantada»

Hino Nacional a a CaacSa dePadioleiro; precedeu ao I Vtturada b-letlm alualva aa ala. tendoeai aeftiida a tropa 4eaf11odo per a a

a aa auiartdadea a peaaoaa pra-«entoa

ApOa oaaa aolenldade. ««doa eapre«eo*et * din#ra» para oataloet do rancho f«ie aatavam da.idamante ornamentado* onde fo»

¦eme* ua coquetel Neaaa ocaalt*

pnedaBa do eM«beiro «u|JMalm qua ae eonprtxMla. ana

cr«VaaMaaaa. i im a a

cilltar apeaasaw laUta. ~B

qucvb eetlear

parata aa MaaL Oa^a^Baea

mfVrrecaatoa a etaqpanta a

nove Eu SIDANIA HEBEN

IX. A|t daale subaiituU da Es

erivàn da !a Cartòna do Cl

vel * Comercio, subscretra.far*tnado 1 — Cnartaa M«a

Tweadie — Juir de Direita

¦nhsttttfn. sen eaercleio na

Segunda (2a) Vara CiveL

(ol feita • entref» daa medalha» oprêmio* aoa veniedorea das varia*coirpettçdea r^allrada* bem comoa entref» m<»da»baa d» rim»peão de Futebol de SaUo do Tor,tktM realiudo entre aa equipeada #arientoa do (TOR/A. Parquede Moto a io Rn alusuo ao lioanueraarlo de crtac&o da 1'ntdade.à equine do do HS vencedora docorneis

Fizer«m uso da palavra o GenM«J K.1 Dr Arnaldo Corrêa l'edroaa que Mo*don a tua pas«acem pelo Comando tia Cnidade;bargenta Teàie* em nome do» «ub-? ener.tea o >«arientos da t nidadefea a eu a despedida ao Chefeí amarada» q->» tomaram rumos dUfaran ca, I o Taa larm Dr Adroai.do (anboia q ia resaal-ou a tra.balho cooaetanta o olotivo roalltado pelo Baulhla. Cap Mtd l>rDaralea Ba atoa Canto, rentou isune to Ao oua autoria em deape.4.<la ae batalbâo a. flaalmeme.a Teu Cet 11*4 Dr Remei* Almadda. Comarâaate da Batalkia suaapeaaeatnp aaoa aRwladnevaaa deapaoldas aaa aeui Csauradaa.a, lersiitaade um brtade ae Mt.i^jtro d» Guerra Mal fc-1 BenrlqooDuffles Teitoira Lott

Depois de todaa as formalidade*de noima ref .lamen-ar. e Te»rei Ve4 Dr Homero Almeida, corritde S.a ad era eitlnto asra4ermpessoalmente a eolaboraçáo pi

Educação para

menores débeis

Inicia das trabalhe* 4a

pasquitas na AtsambUia

Dindo inicio ao aeu trabalho

do pesqui^*o %óbre • oducaça<

para menore* doíkiente* menta-

ia e deficientes sansoria|a isur-

doa-mudos i. em nosso Esla.io.

eettve reunida, ontem paia aa

nhi. a Cotr.isa4> de Educaçào e

Saúde da Assembléia Legislativa,»©h • presidfnc»* ào Deputado

Mario Manriin"F.pec itm.-nte eenvidada s-

bordou o problema, durante ctr-

ca de trée haeav na relerida

coasiaUo, a prcrfeiaora Laeta

Bouaselet. diretoria da EscolaEsper ai F.xpenmeaial d® Serviço

de Orientação e Eriueacio Ev-

pecial da Secretaria d« Educaçào

« qui< dom*««tr»ndo profundoscoohecímentoo dos divertw

pectos da qaeallo. preatoa vali»-

soa lnfnrmea soa Deputados inte-

(rantsa ds Cosoisaío de Edueac*oe Saúde.

tada peloe «rfirlaia. aargentus opraeaa I aoa administraria «uerealmente foi ofeeiotito o profleo»4ridr qus aaouaniu o comando doBatalhão de Saúde eanrelte ea.pedido pesas autertdadoe mfllrare< da BaercMe aedlado aaata ea.pitai

TRABALHO DA INDÚSTRIA I

COMÉRCIO KM IXPOSIÇÀO

Intensificam-»* es preparativos paro ai" Feiro NocmhhiI. a ter inicio em

novembro próximo, ao forque do Menino DeusJ

Proaaafuaia ativamente oa >ra-

ilboa preparativa» de la fet-

ra Nacwaal de Industria a te-

¦errio. aetàvei empreendimentoias classes c°naerradoras.

apresentar da pdbliea as

resaltados aksacadea, nestas *1-

limos anos. a«s mais diferentesle envidadas eeoadaslcss

Sy Criada do »al. partteti-Urmcn*e* e d» 4

i liaiàoPre>t>t aja. ae imediata.Irias setores c-Baercieis a »-

4astrie|e do Eatada. a ofictaBse-da pela Uaiie. Oavérne do Be-taae e Prafelurs MuaiaSaat acertame coaatitair-a»-ia adi la-

|i<iau parads de trabalb» ade

sdmeata pele a úmero de Al

laeerl«as semarg—aacdo^mape^iaa^pa^e-

BBTANOBB 0B LOOUBMooMwranas

a La res" Waalaail Bs MOSa-

««s a CimdteU sssd wdBfa.

asm. a * adMtsa. aaa SMPtaaterrenoa da Parqae da bp*-

Deus. oeade aa efetuea. meate. a XXIII Espoa^*» *t»

raiNa» «eua dois crsade» »"

•erao armado* eauade* »

Inièfiaa nanes d*atea vtataa em

Pòno Aleste. <ed«s Si-* do liahss

saoderaisaimas. de aH

Cie artística. d*"tiaa<Joa a real-

çar, a primeira vtsu. es merca-derias e produtos opostas Ba-

tr edoes aos eu Ida doa do Ssta-

dia Fredisti. eltameate espsc«a

Iludo na rssso. eonatiiair-aa-da.asm dúvida, am verdadelme dea-lumbramente para a

JA INSCRITAS QWASX M

nau as

Atd e moineata sem coaur ee

asuheiecimeatas que ao licitaram

reserva de espaço, sobe a «aaes

duss eentaasa e aámero de f*r-

maa, ato sd da CspilaL

Interior, tanto Uduatriala.comercial', que aa faráo prcaen-taa aa certame, permitindo, ea-

sim. uma antevisde aa àmeite

do esspreeadimsata.

A rnm'-iii Eascutive de la

Eetrs Nacional de laddstne a

Gomarei». Integrada pelae srs.Sylvie Torres. Dlego Elenco aZacbanes de Ateveda. alads ae de sndar dCamerci» de rn- re miaasatitidedc ateodeado tatisoa do magno cortasse e o*didoe de infermatdaa a

rerimentes. taata de firmaa de

latarior. coma de eulree Be-

tedos. sue desejam participar da

destacada empreendimento.

Procvafarii éê Patrímoaio taofcillário

ád Esladd ia Sio Pulo

Concorrência da Venda do lindoia Hotel

-AVISO-

Cfcaanamee o aleiaa*» aas aiteeee—ae* Mra_ • edital da

CsMaevSoeta de Vr»(a d» Ll^e.a Hesa. dtuada na M* Li»*>,a talado ea Ua Paula ia eobti«*da oatHéHe 0»l-

caat de (SIade de aa* Peule mm, diaa « 4e Julha S e »

ae A no» to 2 a X de VmaMa e aus ae-a p«aB»<ado ativamea-

U oee dlaa 7 a 2t da Ou»«.bro S e Í7 d- ¦¦ —

INSTITUTO dc IDIOMAS YÁZIGI

Courae of CoRveraallonal Engltih

YÁZIOl METHOD

LESSON FOURTEEN

To UM rTa waar s usar. vestir.

Caa m poaao. padae. pode. etcsei. sebss. sabe. etc.

vnai — viiioi

Mus» as devo. deves deve. Me,preciao. prertaas. etc..

¦bould m deverta. deverlas etc.devia, devtaa. devia. etc.

Lat a x tamoe

May pnsso pode*, pode. etr .tJ>enudo do permlaaâoK

"

con ysa da ma e Sssml atar I uoa |¦ 1^ atr lelephoi*' -es ati. II ts Ji.s uartp, ¦

— Poaae ontror* ^ Pode me faiar urn — Poaoo uaar oou — Fu n»« posso lr 0mm sun. oode favor* telefone* oota (tilt.

— Sim. posao. - Potr nAo podo.

—i Por que nio*\OCê 19 f m

-? ttm. de»erta. maanâo poaao

— F.u «te\o Ir.Vamoa juntos

— vlo iki*«ON k> rnho ¦ mokir k

J /«Mi L.I» take aa >oai»reiia. 1 S

•• Vet« pode uaar • meu atas o quo voe# — Posso uaar minha — \amoa levar noaao guarda chuvaPosie aer qu« clMva.

BKNTBNCEB

V- *"!>'. nee ean píer lhe ptene »eH He .-an t play lemla.

lan reta do aOoppine »tth aie toamera* aftarnoen'»

Mr aiater muat atar at home mia e>enlng lhe muetat

ga out Mast >su ao le Rio nest «ee*«

Mr Irlead aàauid eiud* mora. He ahoulJni play carde

Vi nat iaaguapea de yeu apeek*

Vhal Inatmmenta cen )au pia»*

Let a go le lhe corxerl ilua avening. Lata not ga to a

Tes. yenMe* I ga io the feotheil game thls aftaraoen?

meu *ut reu muat get pome aarijr.

V bal do roaa uee aafeen yeu cut teeedT I uae e knlle.

V.hei ae reu um «ban reu «riu? I um e «ountaln pen

«kat ae yen voar «hen It a rsinine* I saear a roMcaeC

«ae* yen ge te hed? Na. I daaX

FBASES

Meu Irmão Mbo tiw ar liei puno fie n4o sahe Jogar tènlt.

\oé po-le tr fater «ompus tomifo, anunhA â tarde?

Minha Irmã preciaa ficar om raaa fcoje è noite. Ela nio

dava aalr VocS prevUe Ir ao Rio na preaima awnaoa'

Meu emlfo deveria eaiuUar mala. Ele rUo deveria Juear

tanto cartaa

Qua linguae vacd fala*

Que InatruMkntoa vacd aabe tocar*

Vamoa ao coocdrto ho)e S noite! Ma vamoe e um'

cuioma'Poaao ir ao Keo de futebol hoje S tarde* Sim. pode.

eus veed pceclan chegar em casa <eOu

O que voei uaa quando corta pio' Cbo faca.

O que voei uaa quando escreve* L'*o taneta tinte ire ou

O quo voe# uaa quando eati chovendo* t'ao cape.

Você uaa «petoo quando você ae delta* Nio. nla

lisanlliani esaasa laOares ¦ qsse raarslras

link eblesiliaas iua eyres eaaaylala. Csao ¦

Brrens pwsathw a caple qtv fahUramael

i aa mi qne.ia da IHABIO DC >OTIClA.V |

poe q«al«|«rr rlrrunslánrta. vesibam a perder alguaa as

i na cará lei asi nsasii ale. eoliriientln n data <ssr|a<a da janaL

tastitito k Umas Yaàçi

Sede Casstrali laa BwSs dr

M7.9L* andar — Paaai I74MI Ua

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INSTITUTOS DE IDIOMAS YÀZIGl

ata um viu a>d\i — Meio «iccntde OIaBKI OC NOTICIAS s

ataassaaaasstsaaeeaa ee sssstataaattt

NOTAi

radas àe ertlaalrtrae nrela pdgina • era IHAHM» I»K NOTM IAS. o M»ns.l da laosIBa |a«rBd.jaUré

bUrassd* uma aala de IssfMa. Aaa sdfcadns a partir dae deamtt* fcaaraa a eeie astoataa. ao<a pala

Farrsaepillts a IramsiIssSa denta aula.

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OlARIO DE NOTICIAS(rfflIA, 1 DK (HU1M HC 1M

DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA

SUGERIDA UNIÃO DO MS, S. CATARINA E PARANA PARA

CONSEGUIR DA UNIÃO A REAUZAÇAO DA

'OPERAÇÃO

SUL'

Dia do Viajante — Correios o telégrafos — Bonificação aos vini cultores — Telegrama — Chapa do PDC — A proposta orçomen-

faria — Exposição esportiva — Metas do Presidente da República — "Correio

do Poro" — Nomeações interinas — Ordem do

Dia — Aumento ao funcionalismo — Respostas a críticas — Protesto contra Frei Boaventura

O deputado Poty Medeiros tra.teu d* sua tribuna ,ôbre • déficitcontido no plano orçamentário a-treaootado pelo Goeérno da tlü-do O líder udcnltU prometeu qu«ma bancada c*a minará a proporáorçemeetárta. com elevado espiritopúblico. Koi a seguinte a sua ma.•IfesUçáo:"Na data de entem^foi eacami.Bhada • MU AufmblèU a ptop«.Ia orçamentária

Pela primeira ves tal episódio•correu não em SI de julho, masem virtude de reforma constitu-cloaal, emenda de autoria do atualocupante dá Secretaria da Fazendaem 30 de eetembro Visava esaaprovidência dizia-se, que o pro-Jeto orçamentário fòsce melhor o.laborado, com dadoa mais a tua li.aadoa, proporta aasim mais ala.•era.

Pela leitura doa Jornal», Sr Pre.ei «lente, tomei conhccimrnio bojoda referida propo.ua. verificando•ue para uma receite prevista daÍ5 70í.íê0 0fti.00 há uma despesa deCrf IT.ãtt ilS.OOO 00, o que registraum déficit d« quase dois bilhõesde cruselroe.

Através dum rápido esame doselementos que vieram ao conheci-caento público, é de se assinalarde logo, sr. Presidente, • alto de.flclt registrado, numa proposta que•leva sobremodo a receita, e, doa-medidamente. a despesa pública

Vale lembrar também qu« emI6ua a campanha eleitoral, paraconstituição do atual governo rio-grandense. sustentavam os nosoosopositores que se bateriam peloequilíbrio orçamentário. Ainda,nunca deixaram de afirmar as sustpreferências pelos servidores pu.blicos. cujas melhorias Iriam ate%der de imediato. Todavia, nestaprimeiro contato do atual governocom erfa Assembléia, em tema or.çamentário. o que ressalta é queaa promessas náo foram cumpri-da*. O equilíbrio náo existe noproposta encaminhada ontem a es-

Câmara de

Vereadores

Apo* um ord« m do d i de qui*•«• du.t.H hv>rit.<* d.» enraminr.arii^n,t"s e dls<u>gd<*. o que (ornou• Se«*ào de r>nt*-m, cansativa e•i»? >erto p-Htt^ imtua. a CA ma.ra Munu-tps) aprovou duta Ind'«CntAes e 2 Reuu rimento* d- v«oki de p< .>ar. II vis dua<« Itidic.s*

» tnnrvada* paru a »•-.-« ão d*•nem. uma 4o ar. LendeU d*llouea. ap<-l.tn'o aa G»v«riMilordu ICafAdo no eentido de que ponhacubro ao abuso na utihzaç&o do§dama oficial» O outna, do or.Joa.ju.ru Joeá Fe'iaarOu, auijefin,4o a criado d- curaoe noturno*Cratuit. s do Ar*ig<> 91. náo•abaram a j—v . • do pionánoberilo a prtrmlra arQulsaida e •do ar. J. J. Fcllxn."do rt-nx-ijda4 Ci-ants«áo de L<lu«-açflo e4e PuUltca Para n «o- parecerei

Foram cst*a nm ao^ra•a doa: IndlcaçOte. do sr. C«.^toMarques Kemtndtn. para llurn.»u.i h pdbl.na da K*(r»da d* R-%twga • para melhoramentos nasruas s vie.as ia Vila M • ria daConreição 0 Requerimentos, nm.boa uniWm de autoru do ar. O.lio Marquqm F.fnnnjoa. para conSignacA's rm ata de vofo d»» p-«•ar p^lo fsje imen*« do* snr J«*mé Dias a Krnssto Liuiw.g Iler,WÊãwm

EXPIOIINT»

O lo orador Aa tarde foi#r. CHio Marques Fernand-s quedefendeu tesa favorável á Imu.•tdad* doa verendneee o que Jua®Wicoo com eatafut» Monturo d «o4o aos leftgladoreu das oufrna e»>*feraa do Podar Lftolattvo doFale. ne an cnted«e. m»-nna Ura.4©e ao povo • me noa sujeitos á»euaa Tnlunçfte* do que Os versa

ta Casa e • funcionalismo públicofoi ali totalmente esquecido, fun-donalismo que náo sa deixará ilu.dlr com • Insignificante, com amigalha do abono de dois mil cru-asâroe.

Realça a circunstância, ar. Pro-sioente. quando a imprensa notl-cia que a proposta orçamentáriaapresentada pelo govérno de SáoPaulo To? Encera, equilibrada, a.ostentar uma dotaçáo ce seisbilhòes de crtueiroa para atendsr.se a um aumento de 20'". dva ven.cimentos de seus servidores.

O Sr. Justino Quintann — Kos recursos, nobre ueputado?

O Sr. Poty Medeiros — Cha-ma-tiic a atenção o nobre depu-lado Just.no Quintana para nqueatáo <le re^uraOs K-ta náo e-ra a mm linguagem na legisla-tura pasmada quan<lo aqui a sunbancada regateara e regateourccur>o« ao govárno de cntã*>.para aa ncocealdade>do «eu p«^>rram i adiuui atrativo.Todavia. p.«ra ufto fugir ao a.parte do nobre deputado, lembroap*na* que • atual governadorie larava sempre em sua rampa*

nha eleitoral que possuía na ca-beca o# recursos P*ra atfn.ier aane^^vídadrs do Fitado. E a»crescentavar ae predaasse pro.curá-los no Rio de Janeiro, láIria. entrmnlo no Oateto p^laaportas dos fundos.

t*m matutino neifUAmvn hojg.sr. pneüid«*nte. que o %r. Oover»nidor do K«t ido. para aatiafas» raa Justns re'v:nd!csçôee« do fun-clonalismu público, apelaria p*^um aumento da tributação doFitado. Isto ^ aumento do lio-^st.» le Venda* * Conslmaqôe*F»t-anho tal providência. srs.deputados uma ves que n° r«>-sfrtvi anterior, em longos e ea-trepitosos debate*, em votarãoruidosa nentn AstemM^ia, ner^u«se I'rr!ro aAm«»n* • d^*«e impôs-to, en^io re'-vin !'calo á 1't* de^leme*:''»* po«!t vo« »• equsndo a receita nái estava or-çada no monUn't qtie prevê a.tual prop"%ta orçnmentárin

O ar. Adaurv Ftlllppl <S% pre.sid^nrtai — F«'à sar"tAdo a tem-Po de V. Exca.

O Sr Poty Mdelroa — Já q ieV. Exc.a. n»e » iverte ar pre*l«•lert#» da q»»e « rami tempo e«*ác*g"tnd » c nrlulrrl Quero entre-tinto deixar expresao que a pro-7H**Xy nrçament.irl» d » rovámo

cxamlnala «Ia '«n.Ada u.i^Vi. <-om rt • espirito p<Udi.

eof v'.*ando d* ferver °g Interna»¦r« ir, RI.. Orand» d" Blu. ao.bretudo llvranl.. o t>"*so p-u.»-1» m» lida, trlh irlr », ç»-»r-rhantes».

ümsio or cwvm

O deputado Aatonio irrsoUn rs»pistrou o trsawurso do "Dia doViatanie**. dirigindo um» aaud»s&o.a essa clatse. Df»t w ao «lanaio,dh%e o rsprsscstante trihalblsta. osmais assinalado* »*r iço», I s

éie quem, ^ravesaedo o p»i» r rtoCt>s os *neii>s do coadtK-to, *e«.deaUo e eo*regsnii.' mercaJorUa ta-l»v tand*' d.-»en..»lvim*3to £ cj-mé^ci1. fj/vnOi» thrgar ao alcsnk«das pi>pul»s(Vs do Isirrlor o a^u%ar,o sal. os *ewldos. ss IfffTâmcntas sa.J*spens«<ets par» o seu trabalho.Depois de detUiar a atu*\áo do«iaisníe ao p^st^ad \ disoe o *r. Bre.solia que apev»r d < pcogreaao iáa*tngir o |nt:n«>r do pai». ctttlMiao «iaiaa's vora a suai ih ^re m %mtio, agora entrrla^aaJa eaplri*ual-mente os brasil*rot.

o dtputad» F.u.lij<a »!.<«•"« !a»h*m c nsratulou-se t »si ••§ «laiaete*na data que Ihts f dedicada. O r<»prcaeauats pe%*ed»^a falou igual-mears s re*pe!to das dtfftculJatfe*eefreatsdsa pé|«»« viajaates a a-brs

o alto papel que desempenha-a emprol do progresso do pais.

COMUM ¦ lUGIAIM

O deputado OnM X».kr, lei comeatano» a rsaprko de irr«gtt!aiidsoes aos Corrslos • TeUgralo*.luin<^ .ii ». u. decleratâe. feilaaao seatido ue pr curar laoceatar al.guas dos Implicados ao desfalqueDisse o sr. Oail Xsvft.-r qus asitusváo dos fuack>aarn>s lapidadosé laauucaij*:l. t a propósitoleu um relatório que foi arrc.-.n-tado pela comissão de iaqu.*r«io áAssembléia Lrgialaiiva, mmtrjotio ostelegramas qu« foram cobrados amais, destro do processo de fraudeque foi descoberto. O lotai dospreiuuos do Leglalatlvu é as 30mil crurox -s. correspoadeate a MOtelesrami«a não eípcdidos. mas co.brados.

BON1FIC \Ç40 AO YÍÍUCf LI

O deputado Getulio Mar^an: nlr,mais uma vs* reclamou do Las.utisoo wumpr;men"o da lei qus i:*crml-a ou o pagamentn de uma bonitua.vao aos vltkultores. Disse o repte.seatame khertador que uma dai tor.mas ds protsg:r o colono i .amprira lei que determina o pagamento «iaboailicavão. Soliviioa o deputaJo n-ber*.ad t qeu Ioda a ves qus o sr.Bresdia fos»e á tnbuas pafa falaiao homem do laterior, etpl!.i\»ep rque o govrrao aso cumpre sque.Ia kl.

TELEGRAMA

O deputado Poroalo Plato voltoua ler um telegrama cm lado o anopastado peU-e srs. Wilaoa Vargas,Aibert-i Hoftmsna e lamaisoa For.to so Go«srao ds RípuMica, soli-vitaado que aa» fosse permitida, aaépota, a «ioda de maquinas rodo-«lartas para o Estado. O sr. Por»cialo Pln*.o, que prometeu ter

as vetes o telegrama, disse que osseus autores sáo reap- asa*eis (elasdellciências atuais em rcla^io áamaquuias rodoviárias.

CHAPA DO PDC

O deputado ioae /a^vtiia estsvs aatribuaa para corauakar que ^ HiH.i.a.^ revolvido apoiar a ceai ida tura do sr. Braga tiaatal á 'Ut-prc.teiiura da (apuai. Disse o líderpcutwis** que a .napa Loureiro cahd^^Hraga iiavial r prevên a umaao\a mentalidade na admia^tra^áoda Capital.

A PROPOSTA ORÇAMiNTARIA

O depu'ado Brwga Gastai feieunii-ntarios a ivapeito ua propôsta urvamentarla encaminhada pe-lo Governador do katauo a Aseembie.a Legislativa. Aaainalou IM-cialnonte qus a proposta foi anki aminhada « om um déficit de qua,aa dois bilhões de cruaelros, o quamostra a gravidade da altuaçao flnanceira do Estsdo. O sr. Gsstaldisse que durante o período amque estiver em pauta a propostaorçamentaria vai examiná-la data.Ihadamente. mas queria aaainalatdesde logo que a proposta náoconsignava nenhum recurro parao aumento ao funcionalismo

~

como ha possibilidade de ser pro.poa.o um aumento de impoaio.nume desde logo definir a suaposição f da sua banesds o ParUdo Ubertauor votará c «ntrs qual.quer aumento de tributos, contra• aumento do Imposto de v*ndaee consignações.

O deputado Hélio Oartomognelambem comentou a entrega daproposta orçamentária á A* sem,bleu a dls-v que ficara preo<upa.do rom a leitura da mens.gem doCoveriididor Disse o reprv»entsn:epe«sedl«ta que a proposta da aentender que o Oovernador dese-

tou encaminhsr um apanhado ds

ri de meios psra depot» das alei-(A*, de oito de aovembro propor

entáo novo aumento de trlbutoa.Acrescentou que o Governador vaiatirar a rlat.r do. wrvldort- páblicos contra a Assembléia Disse

B desejava alertar o povo parafato. ià que mel, a falta

de slncerldsde que deve orientar• Governador.

O deputado Arlosto Jaeger tam-hém comentando a entrada da pro.sosta orçamentária na Assembléia,embrou qua há tempos sflrma.

ra que para o próximo exercícioo Governador Iria propor uma e.levaçáo da impostos E definiu apo.içâu do Partido Social Demorri.tleo, esclarecendo que ela Já foiexaminada Inclusive em reunláocom o diretório regional da a-tremlaçáo: contra • aumento de¦n postos.

O deputado Justlno QulnUns ciasslficou de preclpltads a lntcrvençáo dos deputados opoalclonlstas.dix ndo que Inclusive sugerem me.dldas que náo estáo contidas napropovta orçamentária Disse quea proporia encaminhada á Assem,bléia é sincera e que os deputsdosoposicionistas eráo nrocurando lan.çar o Executivo contra a optnláopública Lamentou que a oposlçáonáo tlveaM lido com mair cuidado aproposta orçamentária, sntrs de

Ir ao plenário para comentá-la.

¦XPOSIÇÃO NNITIV*

Sugeriu o deputado Jalro Brumque o* deputsdos reallrem umavisita à primeira exposição hls-tórlco desportlvs qua está «endorealirada no pavilhAo da AvenidaBorges Floglou a txposlçio. dl.zendo que ela merece ser visitadapelos representantes do povo.

MSTAS DO SR. JUtCILIMOKUBITSCHKK

ConHniu o sr Adalm.ro *ouraas conslderaçóes que Iniciara nasesaáo anterior, a /vspeito da* me.tas do sr Jusrellno KuMtachekO sr Adalmlro Moura leu a co.mentou os vários itens qua con.substsnctsm ss metas praaidenclsls.psrs sustentsr que nenhuma delasfavorece ao Elo Grande do Sul Osr. Adalmlro Moura fei **ntir, da.pois. a necessidade de uma unláode e»*f"rço« no sentido da que RioGrande do Sul Paraná a SantaCatarina reivindiquem do GovérnoFederal beneficio* das meta* pre-«Iden^laU Sugeriu que a exemploda Operaçán Nordeste. fo«se pieitead.» uma Operarão Sul para ben-flclar os tres Estadoa

Tendo em vista a intervençãodo sr Adalmlrt Moura d'ver*osdeputado* assinaram um requer!mento sollcltsndo da Me*«a que,mvtda a Casa. fnssa consultsds aAs«en.piét« legislativa do Paranáe a Assembléia l/eglslatlva de San.ta Catarina pars uma reunião a.fim de tratar da -Operaçáo Sul"

CORRMO DO POVO

O deputado Porv Medeirov r?«'s.tr*m o tranauursod o 64o aniversanodo Correi • di> Povo, de«fauaado »sassinalados serviços prestados pelotradicional orfL» d« imertnsa dRk> Grande do Sul. Diverso» d;pa»tsd«*s %ofcdarl/ar>m-te com as ta.Uvraa do »r P«»rv Medelr *.

Im • rdem dod ia f«»é submetid*oas.\o do pleaario um requerlmer.•o d . deputado Hraga Gastai. solWcitando a consideração em sts deum voto de coagratulaçdes tem(orrelo d<< p vo (>s deputados )u*Ho Rrunelll r MUtoa Dutra astl,«eram na 'tvhuns p«ra astem»rsus solUlariedsde ao requerimento,que fo| apr v«do por unanimidade

NOMr uArs rvrr«i^4S

Tendo em vbta o rvsultido dsvot a vá" d*» veio s..bre a efe!i*i<Aode tnienaos. n d.pu*ado M I > n l>utra e»t»»e sa tr.buna e spr MMum pr>»Kto de lei O projeto dl*,eas aeu artigo prfcKipal que os con.

cursos publk s no Estsdo d.verãosempre ser precedidos Ias nomea.çôes interinas, reguladas por decre-tos do Dxecu*.!vo. Disse o sr. MiLtoe Dutr. qus o m projeto e»u»adeniro do cr.térto seguido pelo Le-gislstivo estadual.

ORDEM DO DIA

Em ordem do dia o pltaarfto a.provou o requerimento do sr. Gtis-tsvo Lsngsch e otPros, s r?spr' o.«ta "Oi*ração Sal' Tjmotm foi a-pro.ado o < lo d, co«»ratílaccom o "Correio do Povo- Foi

VISITA A ASSEMBLÉIA — Visitou a Assembléia Legislativa, na tarae de ontem o sr

com O -T...rrew oo r».u ™ - Waldcmar Rodrigues da Silva, ex.dep itado estcducl e Presidente ii C-iurc de Aposenta*.

provado pmjrto de rcsoiuçio, con- (adorias t Ffnsófi dos Frrroi-iários e Serviços Públicos no Rio de Janêiro, O ít vv aim

ÜÍ.VSC li! STáa**.il^jgi.?"r7'; demar Rodrigues manteri emuato com diversos parlamentares examinando com todos o»

problemas da previdência brasileira .Vo fofo o sr. Walilemar Rodrigues, no Gnbi-

netê dd Presidência, com os ieputa^os Domingos Spohdoro* Presidente, Jairo Brum Adati»

ry Flllppi e José Vecchio.

— —- -—-¦ • -- ^ . .. - —-— —

Couto, do PTB.RESPOSTA a cmmcvs

O líder do Oorepno sccdttt-sa aatribuna pars regls-rsr, •aicla!men*e,

d^Uii> do Tribunsl Pídrral d*Recurv s. ontem divulgada, que »emde rccotihecír a competencu OoTribunal de Justiça do 3k» Grsadedo Sul pars reconhecer «lo at > d.desaproprlaçSo da Cia. Fn^rgla l>létrica Rio Grandense.

Apd,. o ar. luatino Quintana Irucarta do Diretor Geral do Tes^o». . em que esse sPo fuaci >narlorespor.de s criticas feitas há hlas,em Plenário, pelos srs ArllndoKun/ler e Slstal Guauell. o pri-melro rrlstlvsmente à evaalo <*•suinos para Santa Catanna a outr »SFstad-n. e o segunio sobre o atrasono pagamento do* servi d >rvs daRrlgada Militar. Fm sua cai*a. osr. CllmerV> Relo ac-atua qua mur.•o antes da reclamaç*^ sr Eunxler )A a Fannda tomvrs dhcfsasproeldencias para e*ltar s evavlod<^s auinos. e que hoje. pratlr imeniaacha-se fechada. p*>r um gruno devinte fisviis d > Imposto Je Vfa,,JUe ContigasçiWs. t«>da a fronTeira doF«tado com o de Ssnta Cstarlsa.Ouan*o a Rrigada Militar «nformao diretor que a II da tjodo olt».mo foi entregas A Brlsada o nume-rario relativo aoa eenomer* «julho daquelg Corrorsção a nos as•nt-ega« de numeraria amslmentsestio rigor *amente em dia.

PROTP^TO COVTM4 PR PIROAVEVnHA

O uMnso orador da sestlo f«l oMoab í al ias deputado «jwe #

am dos dirigentes do no/imentoambandtvta d<°> IVado. a que veloprotestar. C'»m ve*m#acla contracamranha de e*clar<dment > qne wrmrral./ando dignamente so larci dsPrefe.tura, desta Capital, r «vcer.dot<r catolico. Frei Boa»fn*ura.Protestou o orador pelo fito desqsitle sacerdote, segtind. su t opl.ail<>. estar lançando o ridUul s>hra as pratl.as espiritas e umhsn»dísticas Dbersoa deputa.S.vs. rape-cielmen*a os *rs. R^aga Osstad e A.rio^o Jaeger coa^ranam o oral rAjcedo que Frei Boaventura e*fáamparado ns liberdade da esprsssl»comfVucá milmeaie asseriradi. Oorsdo* afirmou que esls»e c >k1oem collgi- s catolk-.^s. no sen idode obrlsar os alun »s ni.. cj'o1kosa receber tn sulas d: rellgiio, omesmo falo vem «e verficand» emcoléaos p*ihliw % No*ameatc Io» oorid< r e ntradliado por diversos de.patados. Intre ou'ros concrltiH.ciar-u o sr M ab Caldas que alaatruvl-» retlgloss náo de»e ser dadana eK»la. mas sua pelos pais, aolar.

A sestlo foi encerrada ás II hs.

admiksao de n?iriíis**io«

Ein face da doeis Io t.»m*la <^n-tem p»*lo pl» nár w da A«.«cmbl*tal<«ii*Uti\n r#< u*ando o vc*«> dor »v»*r«d r do F*tsdo So PM)e*to «le I<l n o 117 5$ que leter-mina * efetivação ilc toV-* o«funcionários público* interinos, oar. Min Dutr». ,lc«.lldrr r»

Deputado Getúllo Naresatrals

ESTUDANTE POBRES DEVEM TER PREFERENCIA

NO INGRESSO À ESCOLA PÚBLICA DO ESTADO

Projeto de Lei dispondo sobre o ingresso nos esto-

belecimentos de ensino mantidos pelo Estado

Pslo dsputado Getulio Marcanto.aio foi apresentado, aa 'arde deontem, a M<*a da A»«cniblela La.aslatod. Projeto da Lei. que Uhr*\esobre Inpreas » de estudantes pobresa>>s estabelecim^nTo» de ens.ao man.tkloa p<lo Poder Publico LViduil adaado outras providencias.

Regb:ramos abaao a oraçlo doparlamentar hber ador. bem c mo otesto s a Justificativa «oe*ida aorafando projeto;

"Re.tm salde, «m melhor, sla^aaoa baa^n scadémlcos. o pr hlemaes udanid ms prsowapc»u a ainda me

rr-o.upj t r®r irr p.»ido comi o

presidente des-a Casa. ao m mimo.• muíoa ouir.» .ra. d«putli>v pt.loa bancos do C légio lullo de Cas-t.lhoe, vesti multo da per o as dl.ftculdadea oitentes qua venc n csratudantea pobres que es udam e ccn-aeguem matricula cm estabelec'«en»toa pnbllcos l-ssat dlfkulda i S. Sl.

presoien*e. aumentar»m a contlsu-maumentando ao correr dos diss, «sll*r>v didáticos es Io s d^ç s qua-s- Inacessíveis. O custo 1e vjd», uuese afrs*a a.entuadamenis. t me

preocupo, como se di»e pwocipafe»ta ( asa. cspe».»almcnta com os es-'udaates que tem maiores dlfkul.dades para estudar. d*das as ittaSgondK«'*s ecoa- mkas. Muitos deles.prem.dc»s pela necessidade da tra»halh.r. »lo JhpOem d« tempo parao e.:ud". Amm, .r pr»«l*n".nh . .atl.f t.ào de lo.r t mauda.raváo d<»s eminentes deputados destaAssemblesa um projeto ds lei qusvias, ds algum modo, dar maioreso t»>r.unidades aos estudantes po-brev

DU o projeto qut» nests momentoapreseni" aos sts. deputados:

Art l.o — Para ingresso noaestiheleciment -% d{ easino ds iraumédio, man*Idos pelo Lstado, vem.pre que o numero de cand.dat s foraurrror ao de viga», darsa-A pre.fereacia ao es'odaate de c»ndK;<»espobre, deade quo a I'I l-rderal ai.Ilsnoaha de ou ri a maael-s.

Psragraf" nsico — Lm .<a*ldaJsde c- Bdlv«"<s será preferido pelaordem, o candidato com en. argos daf milta. assalarudo, ortáo, inaigIdoao.

Art :• — A d rt\lo 4) ?.Iil*leviirrnti» compatlrá a«>mear uma c*i.mbsio idônea. »nregr»da. n# ti mime.dc ires p* «lesaores. para p^ed-r Ilnsrs*lgas« > da c -ndl^ão cc Miaicados candidatos.

Art. Jo — Ficam ssseguri.V»s os

minulrem, dava o Fstsdo dar prefe.rtnoa aos estudará rs desproteKiuosda fortuna, desprotegidos da sonseconômica.

Bata, tr. presidente, o pr Jeto dalal que apreseat i com satisf i^ão oque gostaria de eer aprt»v*Jo poresu Casa para que um maior nn-mero da es*udantes que tem dlficul.dadrs aa vida possam en ntr»r notestaheles ;ment >s públicos uma vasssempre á sua disr^os^lo psrs arwgananm conhecimentos e en;ão.n s eaames vestibulares, ali sins. cmahs luto pé da igualdade com tod aos demais, possa mostrar e úemoss.trar se apr veltaram se tem mérttotpara o curso superior.

O sr. Adalmlro Moura — A pr*p skào de v. escla. »em nm grin«de e nobre conteúdo democranco.tia torna realidade o preceito 09que numa democracia todos temIgualdade de oportunidades. A de*l.gualdad« econdmka é corrigida I orpr -poskftes como esta que V. Exc.'a»*r.»s ao conhecimento da Casa.

Meu splsu^o s V. Escla.O sr. Getulh» Marcantonto — Ab

rradaçe-o apar a do nobre deputa,do Adalmib» Moura, qus te-m üue>trado esta Casa com os seus conh*.(amentoa a a sua palavra abalieada.

E', para um modesto trabalho, umacolaboração de alto se^ldo.

Encerrando. »r. presidente, entre,go a M'"sa esta pr«K*rt à» lei, parague seis spreciado palas Comls«Aeecompetentes, a venha, enfim a PI»-nano, depois, pars que melhor aediscuta os méritos que po^sut

Disse o gr CVI» Marquesprrnaed»a que ewaa Imunidade*a<* maior #fk*iencis ao trabalhod*a edla. qtm eatarão ma'# á r<mfsde no re*ruerdo doe Irtera®públicos. Encerrou sl*rnnJo queRerundo ^m^nde. «stes tmuntdad*já 4 pr#vl«ta ns ComtRulção Fesdor ri 1 muito #mbora ev -!la acoi*dl" em '*on(rart°

O »r Lncio fceques a .«erulrJ isf fir.-u p*T> j*| ' d« IH qu*>«-aminharl á consk'*rncão da CAWara hr^vnm^nve ao ««nsído deear r*nerv«d • um® eerbs rs S«aee-tsria Munlrlgal d# A^etsfewl*e E fnrsrgds como recurso pn m umaeampanhs d* esc'ar^tns#nt»s e d-*

'uraHIo pof»tiiar vjsinndo • e*»r*e^-vaçlo a limpes* dna praçae.parques, na* ironumeBtoe Oãrsi da art* mtinWpala.

O er. Rnbrl^ Qnlataaa falea«rvbre campanha d*n«mvoirida hátempo® pala Secretaria do Abagnacimento e Producã° q«* dlaelplbnou e comer elo ambulante Ai Os*pltaí e dfgse que arora. rom apeovlmldad» do pleito muaicipalegtá ae eerlfl^an-fo •¦s''e«*lvn pr\df«i!Made na ®wce*»ão das IIe*nra« evpecUia par» v*nd-doreeambulante* o qu* eca^ionnrá nor»n nos-s noeom^rrlo de smbulsnteq Encerrouproaornsndr fy>r nma rrfu^wmtaele ^aflniffva do problema com

aprovação d* prnfrf» a r»R»dfqiM tramita na Cámarn.

O W. loão Vanlni empossado naTéapera a« lu«ar do ct »ra«.»cMello, eu» renuaclao ae eoe loa.t•a bancada do Partido RemsNkaarfes ontem a saa prtmelrs «ater^ee

çáo pleaana. falaado em .-omonte*çáo pars protestar contra o f»to ee

fei iio ratar .eadr. .«dito ooaarmaria, a ao.no a M.M o li*1asquateo aas feirsa lieres e aroma-H ak> eth-e Piweatoo aisda ¦

ar loto Vintel contra o .aoac.adcaumeat« do preço do arme a kmbroe prwnMM ..Ha em .«•trarto«ceatewntr pelo (k».nilir drf.t.Jo aolkPaado daa m-rondadas resfwmsavats para a iefeaeda popalaclo a. atual > rtae

O tr Are Wlea Saabodo. letalaaa ccamakeçár Vn e coaaeetoo caia recebido do ar Aateoor «ibeM»eoltaade a rocl.mar aedidaa f »aecntbo com rei .da. prlisclraa «udraa da aeOoacaleea a • tar

CÂMARA E SENADO

"CRIME

DE SACOPA" PROVOCA

DE

"SUSPENSE"

NO PMACK)

MOMENTOS

TIRADENTES

RIO, I (Meridkaal) — A Câmarads»a deputadoa «bau aa arde aaboja, durante a sua sessão ordtaa.rto. om clima de ' aoweaec' *Hitchc.Kk • tal poeto do depWadoLraani Sátiro, à margem das prt»*i-doaciaa |> •ornada, pelo P«»«deeieda Mesa. sr. Raskrl Mauflll. pn-dlr i dlr*(to da i aaa a«lr iaOfiltfc.Britt, a tiro de eeltar taio, da co».saqueaciss imprs»blvets. O mmeltelul ppnucsdo pelo deputado leno.rio Cavalcanti num dls«urw>. è ri'sada aparte eo orador que aa ocasiáoae encontrasa aa *rlhaea. sr Ada«-'o Luoso Oardoao. qu« por sua vetdesaa volvia uma se'en» argumanracio de tendendo a liberdade de pe»aanemn r de cipreui" ^erce.o» pe.Ia. receite. d.tcnmaaçWa do bu«Min da luaika. pro.M«lo qualquer nrfereada a>> ''crlma da Sac<w

1- Ba. eata.^e. de radio e TV.

C«AVt DWWA

O "susprnae** terminou quando osr leesveio Cavalcar.l áaiaaooe oIo rua! -o Otoho". • aeu diretorar Robar.o Mariaho a e repooreaaae eesperttao, Asionio Visas, daterem eetoruuido cinco mttbOee eodiretor do SLSI. o deputado AngusIn Viana, para silenciarem eubre ea.riadaloe «ue ae euaaua «rlftcadd»aauuela esT idade.

IAM M OrrelAO

csVCsnte na

O er Adel Cerealkn.« espedtrme. asanifassoa •eer e • de Cfcuara pelo leio. iu»eao

eito ftfvlalaudo alude a- taecut ao«a wr Itwrade • er» doChibe do. M- ie»o. de VeMO.

MA TW Al l*»*!*»»A MERA

Pelo ar. Celle M.rtue. reruaadee— ««NTiarutr eollcliesdo e» —te iouereteuiorto pelo "V*"»

, W e eol-eneno do "O*

relo do Pedldu. de *»"¦¦¦mm pen cel(e«ao doe ee »ot.bofeaa. Ibupera penluwo Ahm. t uupeaa Kpl J*Crwew foutoure • ee hala; Ad-

- [• daa iinelw «»"" ¦ ••

ee lodopoudoocla teieenorfd ¦»

Hdtaade c—«ret»teiort» eHe

peutru bote, do die do "Ceteeteu

V.neee"Pafc< « Adel Cerra»e - P_ I

I aiadieihi a ooae da Ua CJwooInWe' pore libo Alc.rer-

Pelo m Mo Vaoio. - PedidtOc pro* Mear .as solicitando

"\s«eero

da ns Vaaco da Gama trecío. ee¦eian* M%u<l ToVeO e Mame.». t nkweein pore e rue iH .rkkee der. imu o n a rui r«ioti

O deputodo pistoleiro Tenório Cooiconti, pressionado a completar os acusações que vem fazendo re-

luc.onados com a morte do bancário Afronio de Lemos e a inocência do tenente Bandeiro. acuso

o diretor do jornal "O

Globo" e um repórter desse vespertino de praticarem chantagem contra a di-

reção do SESI

direi tos do estuJaate, prevstos aoao 1.731. da 22 da

Extensão da Legislação do

Trabalho aos funcionários

civis e das autarquias

Projeto de Lei apresentado pelo deputado

Antônio Mesquita, da bancada perrepista

Sereno a eofcraoado dota pesadoseolumes — coleções do "Otário do

«frtao" - o »r Adoato le.toCaldnoo ewwm » :r»uM pere

u e. ouoie de opoelcto. .«o ra. .pllcecfto de port.ru ¦buater.elm>e impediu o depetado Taeorto Ce•alceett de rombiear. ea* e.S» r»eda redlo a TV. ee eea «W11M

— **A

pare * Ibecuuio de "CaOe Sacopleea viana apeisoeaeda e rsdlo e atslaetaen antes da preseresr a Ro«ra

msfta-rsdos e aetortdei'cedea t o* <m. u^rewdodeu. pelrer e du.ida e ii»i«o dahoaora¥iltda<V da alitacáeeu** e»aa e Mm 4do sr Lnck» Cardmo noTrstrm ds Regaisilni^ertal cKllertdoa sn !•«. cootrs • aso.unene . Itbrrded. de *a*o Dvre de Are^aii ea Mtuae Oenleenande ao» ema doe ia Eatadn • »luorehuo Kebt<erb* peto er Ar.eeedo Pelrdo. eo «t " anaol alnMrw da tuatlcs sasteetaesaottarla eotfto amiceoa nato man

da Vtacio lasm UtMtalmeef eConentoi^Ao

HlWPi

A eats altnra e • femdo Ca-eakestt eum aparte LOOiadida pdaora^er ea o6a o sea coofllto com sMagSsrrstura do Rio da lanetr-v, emnais aeiarla da camssnha ene Im.

c«a ea f.-or da Uei*e<lo d. Te.«ea e RawKtrs

InndindD. tnrmen. nm aãem«r mie,!

-O Globo-, o aeor*ciete

desembargador. Afimmva o ¦»**-irado *iu«. »a a ( Amara não o>ae.desse lkaaca para procesaar o eepn.Udo Teaoclo t a*alcanri, aetão aa»ne o caoo da !eau«a eeer aeu. pro.pnoe BOM para puak o porlaaeu-lar.

Mim d m. Teeono eue o-ene Ias dacUra<Aaa repraaeeueam nmecblocalbo eo Coocreaeo. Acble.alhe4ue d«*erla eer re^odldo t al are.g menos qua o pari a mento conoor*dasse em ser drsmoralUado.

O sr Adauto 1 ucio Cnrd so prin.ciplou a rManar eue o apar*eatuaasta«a se p* 1 «ngando no seu a par.

E delmu ma p slção Itama dacampar.# pro libertação do tencatc¦eedrlr.. Itelr-dle e liberdade dodepetado lem>rkv Cav alcaati aaares m*b'S de comunicarão psrs ss.pre««sr aeu peasamento Nio ioacordavs por*m com oe runsos ene »»

am knuedo a campe.be poetei,una feita pelo deputado Enfim

nd!a o I'D.rj.de do deputaoomanlteatar aeu pensamento, ma* não

«vivendo s sua campsahs.lato cnlmi. a sr leaorlo Cs-

eslcaati aceita o conselho Io orador. C desenvolve o seu aparta.

I * Pt CT ATIVA

A esta a^ara. o preaideete da Me>aa |á *e preocupava em chamar eatorealietaa a os de patados. eue Io.uvam a ''terra da aleguem" isaaa lugares, para eua os irabart»r>r ss'fuiaaem em ordem

O sr. Teeorbv Cavairatl. ae.nKetando panlatiaameate e uia daver a maaeiaado o mkr>f aa cemo

prr asa e*e da ena momsrno psra> nltaru. coutra elo elo »i.—mrldadg asorel per a >umha

tlahe ae»td-la Hamsele momeasoaae podar proves ona-aerateslaocdncu ds Raadelra la»W oaeiaa dos asuatnoi de Han.artofrsalo da I emos Coahecia as

dos sssamlnoe de nsatsrfto A.

te mu aba* do homicídio e ti|t« poder aa fflSÍ ssAea rrwadaa á<

aagmr ea traml es normais de nmceaan da raeiaão criminal Como

advogado ene era. aaaem o sr Te-

á Juedga.- "Não fcá an

pnrs garantir octtma popular

fU.ol.ldee so boavldlo' re.taieoH • ,r Toaorto eaplkeudoeoe enilen do eaporo do pewPeru 4H ee el'atroe ee»jliMetHI an' lei t luottco Id doe ee.ta ado pndrrte loroocer ee (endUe. ee^eadrla.

pedin o ar. Adauto Licio r«r.|.«o. a.. 0ci'ut*4o TondrtoCavalcanti, para deixá-lo trtul-

nar o «re dlarurno. e. ea outmtão. uear n tribuna da t*A.

mar* par, drfrbter oruo p-^itoo.do-viata. E ngona •mtido toma-ra a mldotlea de p-dlr 4 Um•ta Câmara para lnacrgT«r • er.Tenftrto.

Rxaepecndo o Reputado de Ca.naa. lançou no plenário umaacusa cã-* que abalou tA>la a Ca•a — deputa li». |ormali.Uo efuncionários Eatasa ali para de-momstrar Que oa Jornais que ocombatiam não possui»m l l»»nel-dsde moral. E tinha provaa.

Prnear.a que um |omísltata crs».l»p.-iad" na làtrar* e um >ornalhavlnm e*t«rquldA elnco mi!h«*»and., diretor do sr.»! par* allrn.rlatvm sAbrg a almlnletmçio deentlia l« r«»d tr«t<mtinha Io e*.toraA^ a ainda malg no pVnárloda Caas •ncontram-ae uma outratretemunha: a pr^p^% vitime darhnntacent. deputado AuyualoViana.

D# todos os cantos — r*ledaspler.án.v a bancada dc impranea— partiram sosea Inoenfvando adeputado a dtnr • Jornal eJornalHitas envoleldoa ao ca»«> Oar Alauto Ld<io eoltou a rac!»-

qu* o aparteante e"*nvn to.mando o aeu tempo. Se tinha le-ndncla a feaer. que a fi«*ea« deuma vet

A eoU altar* • «terra d* «WCU>tn>. lato t d eot>«" rompru-endld.. entra na ban-adaa doed-foit*do« r d* dr I'praima onde flcem oa mierofo.nea gafara |oma«lo paloa Jorna*llataa e ""eputadou. O or llanl^rtrt Matellll p-im aoa .Irrntadoe

|nrrs|iita« qua rttoimiarm eearua lunt*

rtnu

do er Adauto I.írlo r*-lar O f« do fl dlertire® o

sr Taaorta Cittkiiti. incntivaoop»lo. drp*t<loe Bnealire Oioha

, rvmrtit Itan pa-.., r--e *«* a.lorttMe o» i»n»H wro|Ttdtann«a .Intdorla ayarteou tioe*n»^|a

À chantagem ee verificara n«eaa«le <o prédio da AW O dl-eeordo m an.. fett. pelo MK1 O wa diretor do *»f e »le Te^Jo

reir pr.ee ntoo O » —mal cobrava cinco ml

Ihdes de eruseiras pela swMVMadede ua .ao fett. rrlo O •ánruetc Viana retorqvila

bpllmo «Ao quorta euk>aaa wotamunhaa e *e*a

are r atn^taa eu» artueteapoderem af*etá.laa do Pretdrlod* errdad*. Ou»rla darJhre prl.melro uma cobertura da optutãoadbHwa per* rrttur i" latdn"um* chaelim aa die«e*«em a ver»dnde.

Mf-HAO-mt

Aotei

te, chorando. Implorava eo diretorj«>rnai a ao reportar, qua re-

duilseem aquela quantia Pelo me-para tráa milhòae Os dola

jornalistas, irreduttveu. mantiverama Impoacêo doe claro nUlhAee

Tenòrto clamara polo deputadoAugusto Viana para que ede vlen.ae corroborar eu desmassUr • seudepoimento O deputado, aentade«Uva. sentada ficou.

TUMULTO

A esta altura o tumulto era ffe.nrralisado De toda* as panes par.liam fittos "O nome ' O nome '*K Trnorio farendo mistério, perdi,de em cincunlóqulos

Novamente evacuada • Terrai ninguém*. Tenorio sentado e

Adauto Lúcio Cardoso relnlcUndoaeu discurro para defender, drata ve*. a advogado Romeiro Natodaa acusaçòea da qua teria "a.m ir n: i' a dvfesa do TenenteBandeiis Na bancada do Imprensa,so fatiam cor^ecturaa sobra a Idaa.tIdade das p saoai denunciadas porTenOrlo Alffuns duvidavam até daque TenArlo chega "«o a revela Iase até auferiam tratar -ae de algum'ruque do deputado.piatoleira.

Tenorio aparteta Perde ae emncrepacoes Aoa apertee. lncvnti,

vando.o a formular aua denunciauma vet. cerrado novamente

por deputada funrlonárleg da Ca-aa e JornatUUe. dá oa nomes doeacu«adea: na sala se encontravamo .'irrter do loraal -O Globo-, mRoberto Marinhas, o repórter do

«no loraaL Viana, a quem e*.Ma a pomie^o d* publicidade o arAuttiato Viana, a Me. Teadrlo

Mal arahere TeoArlo do rua pieter aua dendnrla entre ao recintoo ar. Antunlo Augusto Viana, neadoe IndKttedoe forma.* ame bar.relra Humane entre oe dota esd,ando.se um eventual atrito Ca>

quente o ar Adauto Lúcio coapleta o sou dlarurso o Jornalista• pmatmeae d» rVnArlo e oo dotaronverum Vlnfu^n H etenedoao orador e todos rodeiam o Jor-«allsts e o deputado

Csendo de to'*r s energia de quedl.punha o ar Kanterl M.trllBepele per* ee dep.itedo. e torne.I»"«e« para «ue retomem oe eeuoIodar». , abandon.fr a local o»

Mlrldadr aa Inmal- -«e rlura ailhdo.

pela publW idade nublicada Repre.sentnsn a prece do aflesscto de nmano do meu Jornal qi'#ncle aobeaa aua festáo á frente do «CMdtl»»cto aobrr fato. oM-endeltMO,-erlft^edo. etl que er "'eladoe•eare*sariem a perda de seti man1a*e 1eput.de- eet.a a* oelar-e.~

rio do diretorAt

art 151, da leifevereiro de lt?i

Art 4 o — Revogsm-aa as dl»po«„.Vrs am contrario.

Art. J.o — l^ta Lei rifr^rl am>lr r aa data de nu publka^fcv.

tala das setvVsDefWlado t.tlullo Mir.aal.al*.

lltTmC ATIVA

Tftds vet qus um estndsete com.oadivtW» Cv* nomk.as para usiearsua instrução t»ra vaga. em e^ahelNcimento publico, de out-o que sóem coléfaM gratult s encontra frssibilUatW para estudar, se come-.sum* Iniustt^a.

<) Cjfado deve ausillar quem pr».Cba

tis qua de ca*a lev«»m am ei»n| de«onbevlmentd» superior, p-»SMie-n rs.cursos para adquirir mais « m*lh>.real rvrvn. dtsp«*«e ds largo tcmrn^par« o estado, n<«e esames seletl«csestbo a cavalsaro para suplantar osgraus -ibtiòos pelos que sofrtm cssavrifklos s as aperurss ds vida.

E* desumano sos altunos fecasr.Ibra aa ponas pars suas esperadase eapiracAe*

E' do maior Muriaa andai «aotod a ss lestrusm e ss estoquem.

O legislador, auato aa coaiaetn.raa de uma época oede a vida aocorrer dos dlss vai se lomasJo malaacerba a dificR. deve compelir oP -tr i*jblk ¦ s amparar o e*»a-danfe p«>bre, para que este 00**4 adqianr ai^is C nhe. l-nentos vendo *s_sim min utU s si e a Patrla.

f"sie á o pr>)ato qsie goa-ans qaefossa aprovado por rata Csva. paradat maiores oportunidades a qne oaeatudaates de condição pobre p.ssamencoatrar v«gaa para aumc^ar.-m ograu doe sosas conhecimentos, para

•derem ter um curso, am diplomasarem, «asha. mais ateis s a, I

sociedade e á pátria.Parvca^ne qua aaeta coetaetera

siklal. onde a ertaa ncoaomka aaaceatna. onde as dificuldades psra• estudo crescem, so tevde ds dL

No sentido de eaten-ler o refWma da ConaolidacAo da- L<'S doTrabaib'» *"% fun* lonArloa clviaa autAnjuio a do h>t-s io. foi *.nre- nt« io a Mc.-** m Aa»e"ibl*uiLrRlalativa. na tarde de ontem,pelo d-pitsitt Antônio M-.-qulta.Projeto de L<ci.

Kwl o !»c»iuír.te o d»a< ur*o dorepresentanto pcrrcplata, l»*ni co-nui o texto do Projeto em «i'iertão:

*Sr. preoldente. am. slci^tadoa.8«*nippg n<-a pre« «"upou. d**«»d»* on> ->o tgmpo «in e«tu lante. o prln-cíplo •wuitltticional qia- fiu. c »in.. poatula.l,, democrátu*o. ggffun.do o qual t"doa aio IgRRia l»- -

rant«* n Lei. A mit..ia í»rc>H»::»a-«.ã.» ae tornava cads tc* n>*-eanicuatlo-\ ad> ver que. pr»< 1 um«*n*e e I<i «atabelccia con*®t.it:t.. d*»t.i >ea «»ritne os c<«ncl-ladáoe.

Aariftti. na n. nha pAMaft»ritv A»w<nil»i*-iA IdeKi-lativa.

a um fato qu« me chamou par-tK-ul.im«n> a fttencSo .fiai ae-Ja n constatn^áo da*r*nle at.eidad. Mlalalltr*. re-Utlvam^nte á aituacão doa pr»-n»ta-loree de aevlço eo Katado, Atn.Ia no dl* dr onfrm »»'* Caa*votai* una 1«< 1c rrande rc-P^r»*us*Ao no sentido de t'«rn.'sr•fetivoa func: nárw.% Interlr..^ doFata<lo n a**l*t tnoa durantemultem di«s». in- ltu»ivr n fun«*ioná.rio» q-ie for*m obriRndoa n ti*rar fria* par», quot lianamcn'^vialtvr e%tA Aanembl* a e e**u«fixamente cnatrmarcin com oa«ra <l#putadoa no aentldo d# oamnvenrrrem para que foeae a*

* \ i *a «quola me. •» 1 rialathtrR.

IV tf da e^s* observação

oaelmo oe funeionártes•e» runcèe *11

TVudrio e o tornalIaU Aniouíoviane se afastam Rate eepUca eeaeoêerss que es fatoe fora» deturPodo. par Tondrto Si. m treuvnw» de rtnco mflbòee e «I» deem milhão e pouco C aos cemted» ale fora de M e th. de »pm cento Aldm do mais a ee.bronca rr> leflttau Trateea^e denublWidade autortnsds pela festãoeatorlor I do tr turteto Viana aq*ie Mt» vinha ae recuaandeoerá.ls

Terminstulc a dt*cumot«*snt< uleii Cantes» o erHo Cscelvaett nedtu á Meearon«ide*a*aa Inscrito pera a aeaaáe

eamlata. aproaentou. áo aeruinta Projeto do La

«Art. l.o — O con. urso pú.blico. como condição de investi-dura nos cargos do serviçobll«*o estadual, aerà sempr» pre»cr li.lo de n«ene»çáo tnterigu.

Art lo — A adlD-oeloquadro a funcionais do Katado. aa.r* dlacipl.aada por decreto eu-cutlve.

Art. Io — Rreondaa aa dle-p>aloVa r-m contrário, esta Ipivigorará a partir de l.o de ou-tubro de 1&9-

8*1* da. Seeaftco, Ijo a* ootva.bro de 1M9»

TKBBA PABA A »O DO VIA

nicr.tc

e ve-furda.

•ante ie inüramroo prea.tadorva d«* aerv co que não t<%m*>ia a.tuaçãn r»ruler.*ada — In-clualve ronvi disia wi"m o n""bre d^ptltfsdo Joaé Veochio, mui.t>>a funrlonár l«>s públloon que t^Sot#ra m m mearno ys direlt"* taae*,-umd'a pela !efftalaçá<> eeelRl —le tudo lsoo. sr. previlentc a Vl«puL-sdoe. chrfuel á cot»clianA<,de que serie conveniente bsiacar.ma uma lefflalecão rap%s de u-nlformlaar. capsa de psJrsmiaarn tratamento d'*T*enaado n to<loo ddu tão pr^-tador «le serviçosa-v Fsta lo.

Dal. sr preskleete e srs. Jcpu.ad s por que iremos oferecer I• ¦estdrratao d sta egrégia Asacnw

bleU legislativa um Pn>;eto de leique tem por finalidade sujeitar para

fituro todos oa prcatadorvs dsserviu do nosso trado. ao r«g*mrda consolidarão das leva do trsba*ft <.

ntendo que. onm es'a medida, aáoapenas prrstaremiv» um aerviÇ" av*futuros servKk>res do Laudo, mashaveremos, tamtKsn. de coe«r*Niirpara defesa d.va pnvprloe transita-dores rfct-srsadensev s brasüe r sPor isto que, colocando s sen ladod ma classe onsnusda a diaámleano aenwd< de popular o salvasuar-dar *sa seus late reates, baee remosa rs*e% do trabalho destes coectds.dá' 's coaseauir mcdidss benefictado»cas da a>su classe trabalhad ra. Ts.abo a esperança, sr presidente «srs deputados, de que no dU eaque tivermos colocado todos .ss pre*tad res de sônico sob o asesmo re-(lan legsl e sob o mesmo e^a utoturidlco haverei» s de ur em ao.nmeato de graeda uevergadera,suando for eoceaaarso postalar ms.dldas da mteresM para ea trsfeaihs-«•vres brsslleiroa venf»caa.io aoa

efetivamente, quando tantas aagn»uas at..rmen*am o aoaso poea, sãoprcvlsameate os trabalhadores oeíraades s os maiores ucrtflcados,«ao aqueles que. por falta de maioresonhecimentos, ou porque aanda su aentidades da clasv aio conKsulramum grande deseavolvtment-i e a-perfe^ jmento. são éles os qoe at».frem na própria carne as conveuquenclas doa desacertos s dal meduJas erradas dos P-idcrcs Públicos.

Com esta pensamento s com estadsr. pretldeats s srs. dfe

putadm. apresea smos á considera-vio desta Casa um Pro)cto ds leiva*ado o v seguintes termos:

"Art. 1 o — Os func* natfos c'«vts e au*arquK *s do LsUdo, adtr.Mtidos a partir da vigência da prevea.te lei. terão seus diremos. Isrannase deveras regulados pelas dispôs!^*Sda Coaa.jlidaklo das lau oo Tra>halho:

Art. 2.o — O sistema previden-(Uno. dos mesm >s se ri o da v alsads Aposentadoria e peas*Nes d s1-ernvTijn.vs s Empregadoe em Scrvfc(os puhllcoa;

Art. J.o — Revogadas as dlsoo.tkòes em contrario aata lar eetrtréam *tgor aa data da sua publicarão.

Sala daa aessdes. l.o de outubrode ivje

JliTirtC ATIVAVários m>>tivos jusUlkaet a aaffir-

mtaasl" do sstatuto legal regulai*de todos os prestadores da serviço.

O primelr decorre do dlspontivecon^ituvioaal. decorrenu do poe*n>lado densi<ratKO. segundo o pisl¦'tod-s víi > iguala poraata a lei-.

Alts dtsao, a euatsncia de sl ua*Çdm nJcíAnuas no quadro do fun«.. W nalismo, de situas Aas de ia>uv .ai.sparidades, f-uto de difusa levie>iaçáo regulad rs de ca^>%. as v» tfIndivtduaia. brn ssslm s coavam a.eis da afastar ds Av%emble!a umeatividade leglalativa en* >rpe,ente deaua dinámua. estio a eaimr provãde nelas ao scetido de encoe-.rsrseuma soluvlo def.slt1*s psra U>d aaqueles que eterrtn s prestar srueser«Içoa ao bsUdo.

AlUs, o aosso prv)e'o pts^pde aasnmedida que apeaaa reflete a 'enden.da Já esiateate a - naubstaamada a*procedtmen-o do Governo rV^ran-dease em relação aos contra*adoa pe»lo 11 Plano da Obras.

Co. , apr»«aclo deete creliwaáo teremos mais s utaação do-gradaiTe d« hoarad s servidores apersmbularem coafauameate ^eioecorredores da Auemblels eiendigtn.do dos repre se at antes de po*o r*Odarandense oa lavores Js leu de rmce^ão. algumas até v kdadorss deaoss4 Carta ãlagna.

E claro que, com reta Lei, eãeae fará pisada absoluta. Meai mata»givei do ponto da »»*a hemsam

Mas, paio menos gencralua e eat*f- rmura a situação da todos oa evf*vidorea*

E i sabido qoe eua aio mala gera^4uaeu> mala casos puder a lei regu*lar. taaio melhor

Vãms logo. pela leitura de ptoKto, qua oa aluais aervtdores sájserão beoefksados nem prejudica-doa por beo qua aa dsaooaisoe» deprvaeou kl aáo aa Uma aplicam.

Pelo esporo # certoa de caot ar.tua com a colaboração doa ihsair*erepre tentames do povo rto-graademse no aeatldo dá melhoria de e<>ssaproposição, ao que couber, jo afiam «aa sua preposKão.

da I9S9.Br* lo

«uerlaeaoa traaer * coMdTra.li ddegrégia Asaemblau LeglalatisaRh larnnd eo Sul"

Pelo deputa.].. Arlo.t.1 Jaeccrfui envia ao ao ar- Tarao Dutra.Itdcr J. b*nr*4* do M 9*"ma rs Federal. o ee*uinte teie-

etncareco ao proaad.. auilfo *neeeaeidade de acu apoio 4 an-lirltacAo lelta *o Mineiro daVla^o o ao DNER o I» boa»daa com aeaanto ne Aa«e*nbl#|nI «ptlatnra 4o Et—4o *o Rie

Grande do Vil. oo e»,

udo de ofcter a llbcr*<Ao d* ear-•sa tt^stinada ÜusrqneV Maordo - BR-W r laldar a

a urfdnrla. dreldo aoestado n partir da cs-

dadr do Moateaefro dlrrcSa aOanSaldl. Rdírrlda Betrad* d*r*

eecoa mento da pre*duc*e» e raa.•< rre-lo de ae»T* r outro* »«.ntclpéoa .«rico"»» notadameote.a rrtvtecde trttlcela A obr* -m

apreço foi eacarocld* * t*»e a-nmeacSo otlAnün» «o ÍVnrrwWiio'r'p«ll.t*. onde o*r> ativeram«I m.|*lr|plna i"Ut* real *ac|i f

tomlner» dltlmo na Hda d. dd Moslcncgn. Ateadoo*.

-S&F

wivibuk) os mMmu — o ka* , ]1« mp

tai M ptednin laigniadm keadldaa tnab * csMdiMr da cnpiOi,

ism do Itiitnf^ ^dn^

l^da lipsra^entre anas ^entaKArs

ne^Cerso

4

Ji

««mu, > onviM OlAttO Dl NOTICIAS

clonal do BOM pais « d* quepar* cá devem ser mandado* *melhor»» tipo* umano» nacionais.Hjgidès. elevado nível de educa-çéo. preia ro militar e bw apre-eentação. serio requi«itoe indis-

pensáreis par* • integrante donosso Batalhão. E* óbvio que a*

—,— abi determinada» reftòpi não du-• naa dimrite, do ã*»*™0- do

der ser obtido um contingentenoaao eficiente corpo diplomé- ^ ^ características.

* ma.o* noa altos escalóei da<JNEF?

R — Cate é um problemacomplexo, cuia solução nãoesta em Bafah ou em Gaza, es.in naa asaembiéiat da ONU,

tico. Só posao afirmar que, noBrasil, temo* o elemento bu-mano altamente credenciado

para ocupar tais pesiçOet, bas-tando que para sua seleção t»-

|am esquecidos o -pereohiino*

O • "peixlnato", e estabeleci-

do* publicamente critérios ao-melhantes aos «Critérios Lott".

F6BÇA8 DR MI

P. — Devam aa Nações U-Didas manter fôrças militaresmobilizada* OU de fácil taoU-l.zação, ao objetivo «a asso-

gurar a efetivação do declaOosinternacionais, relativamente afronteiras e outros problemasde interêsse para o mundo •

pela causa da paatR. — Acredito t»rofundsmen-

te que a única dirimente há-bil para aa divergências inter-nacionais seja uma fôrça mi-litar internacional. com bo-mens altamente selecionados •educados para o cumprimentode sua eleveda missão. E a*bem que nos pareça estar •mundo ainda pouco maduro po*ra a criação imediata désse or-

ganumo, Julgamos que o peo-namento de todos st cidadãosdeva ser dirgidq para aqueleelevado objetivo.

DIFtUO DO RRASIL

P. — Pode na nosso pais mofai,luar outros recursos — como, rae templo. — de publicidade inmo.sivs da» nossaa riqueza» — aa aons de influência da tropa Brasa,leirs no Oriente Médio, ampuan-do ss vantagens de difusãoBrasil que obviamente represU a existência do Batalhão Br*,uieiro da UNEF?

R. — Evidentemente. E só

pwendemos que isso aiadahaja lido feito porque,ria d* experiência iatiainda bslbucisznos ega. A necessidade é a grande coa-dKioiiadora das realizações bumsnas, e nós recetn aatamo* descer,tinjo da longs ooiie colonial• evsencialmenfc agrícola» e»«tiiva»mente fraca em matéria da aprea-d irado internacional.

RARREIRA MAM»

P. — Na sua opinião, qual •problema maior com que aa da*túronta no.ua representação mitt»tar, para o cumprimento de tua

tala reglies não devem concorrer.

PRONTO PARA TUDO

P- - V. S. continuará por maistempo no caaaaado do Batalhão

Brasileiro da UNEF ou ragreaaa-rã c«m * contingente do Pa-r»nã e Santa Catarina, ao Brasfl.ainda no corrente ano?

R. - Meu temp* normal deservêeo deverá expirar com ada S.a Região Militar. Nada mefoi dHo no Brasil, quando ainda

há pouco lã estive, gorando fé-rias regulamenteres da UNCP.relativamente a permanecer onnão. Eatou preparando P*ra wdu*s emergências já que ot ml-lltarea são como os csramujot:levam a casa naa costas.-

MENSAGEM DE PRAONHAS

MENSAGENS

D* MD St*010 BUIANO. para a«u pai, ar. José Balsaae família: Envio-lhos multa* beijos • abraços, extensivos atodos Os pare*tos r amiga da Clube das Jangadoiros.

SD RUI BARAO DIAS, P«le noticia» á arto. Deivia Ma-raloa da Rocha, residente á rua Cristóvão Ceiem», 2M, emPòrts Alegra. Avisa ao ar. Adão Rarão Dias, residente á ruaAntônio dos Anjos. 339 em Pelotas, que aguaráe pacote.

SO JACOB JOSE «UILARD. SH seu* pais Batista a A-dalglaa Ohllatd no município de Rneaatada, comunica quenté passando bem e envia am forte abrace a todos.

CHEGADA DE ENCOMENDAS

Afravée da CABES e 4o Sarvlge de Carrada da txérdtevia PANAIR DO BRASIL, chegaram a Rafeh, aaguado comu-nicaçèa que obtivemos. pacotoa para Aatònio da Cunha Pin-to, Jorge Eduardo Fernandes, Edmundo Castilho Rodrigues,Jorge Feeneade» Evanir G. Moreira. Ney José Cardoso, NtySoares Ptahs, Antônio da Silva, Romen Mello Filho. ArtburCorrêa, Oerten Ribeira Coelha, Milton Carpea Rosauro, Sal-vedar Pires da SUva, Ne» José Cardoso, Mauro Alexendro Do-¦aéiio. Sérgio Antanle de Sousa. Nelsan Virgilie dos SantosJosé Manoel Aydea. Claudia Elehrs. Amàneio Aranha Pinte

Ma, Flavle W. Machado, Romão F. de Faria. CléiAie BayardCavalheiro. Milton A. Marhey de Araújo, Napoleão Bonaparte

Nunes. Jursmlr Alberto Marttai, Raul Kramer Borges, ROmy

E Sebmltti. Wetney R. POrtiahe. Claudia Stanlsausdd, Reno

Voipe o Bale Dtaia. _ . .AVISO IMPORTANTE — A chefia do ServtfO ée Correios

do Batalhão Rraaileioo da UNEF solicita qua não sejam eu-

viados pacotes contendo doces em eaUla, delampa móvel.

Taia eneemenda», bem esmo aa do material doterterévol, não

•é Chegam *m mau estada some ainda estragam a«es demais pacotes daraate a viagem aérea para e Llltransporte de Beirute para Rafah

uKoa

Hoje a homenagem dos

médicos a Lamaison Porto

Banquete ds congroçomento no Palácio do

Comérciodebatido Lamataoa Porto virá amarepresenta io.

R»alaar-er.t hoje. à solu, o !»n-ur de coafraterntaé(k> entre oa ioémdico» da Secrrtaría ds Saúde na c.portunidade o JepuTado LamaltonPftrto receberá publica manifesta», iode aplauso pela assem como «ad.ritindo oi negocioa da aaude noRio Grande do Sul.

A inurUuva desta nanifetfaclo d«aplauso partia da Aasociaçfto de Mé>dkoa Cllakros da Secretaria da Sn»,da e. desde loto* contou com aaiesio doa profteakmai» itcikcmci ntificot que «aarccin mui (un^òcanoa diference* Ser«*çoa da pasta J-Sande. tanto da Capital como dointerior do Estado. Estarão pr?>tn-taa a lesta de ho)e à noia, alem doamédicos metropolitano». rtpreaec*an.tea das unidadea sanltariaa eittnhasde pòno Alepre. entre as quata Pe.lotas. Camaquà, Canoas, Ea;eéo. No>to Hambur»o. Gua»ba « Slo Leopol.do. Também de faaso Fundo Urranatal do tfular da Pasta da Saudc.

O banquete sem aa earac:*rfs':casprotocolarcs. terá por local o sal&odo Pataclo do Comercio. Asm aele, enrr» 20 e 21 boras será aervldoum coquetel aoa participantes a(lm de que oa profiasionais da me.diona do Estado tenham m»men otde contraçameoto e de trocas d*Idéias.

Durante» a festa, uaaráo da pai»,vra apeaas dota oradores: o drtliaa Buaea. presidente da Associa»(io du, Médicos Clinico», qas *.rass.

mittrá ao deputado Lamaison Portooa aplauaoe pela maneira como -.em

a. aa. diiitido oa neaocloa da saúdepublica ao Rio Graadc do USO spé» aaradecrrs o titular dsPasta da Saúde.

Oa média s da Secretaria da San.de que náo tiverem a oporantdade deaderir, poderão comparecer direta*m aTe no local do agape.

B

çamento de foguéte obecectuespecialmente, a um interesse

político. Até a época não era

propicia. A mlhor ocasião, pa-ra tais lançamentos, é a situa,da nos primeiros dias de outu.bro Os rus-os efetivamente

precederam aos americanos ne*-

te lançamento, o que, necesoi»rlamente, n&o implica em adiar»tamento cientifico e oim em

uma difcrenu maneira *1* en-

carar o problema. Atualmenteimpo rasa te mi«Uo ao Oriente Mé | existem 1 satélite? srtlflclau

na órbita terrestre; • tão ame.

rtcanos e 1 • ruvo, o .Sputnik

t».X prossefue • professor:Esclarecendo melhor. ao

repórter, a respeito da dtferer.ta maneira com que russoa e

americanos encaram o problc.ma ^pacial. contarei uma pa-lestra qiv presenciei em Am»»erdan. entre von Braun iroor-

denador aSerlcano), Sudov (o

pai do Sputnik^ e tim Jorna-lirta francé* O Jornalista m.terrofou ao americano, a res

peito d» data do lançamentoda foniéte ltmar. obtendo a se-tuinte re*po*ta' Ta! dia: • tan*ta- horas Insiste o Jornalls'iqual o propelente* Respor.de oamericano: propelent» liquido.Ante a franci» rerpos a amerl-cana. pergunta o Jornalista adiirtov: e ou rm«o*? FesporrteSudov- «Não lançaremos umdia ante nem um dia depoisdo necesiãrio». In«i*t? « Jorna.lista t e o oropelente? Respo»taIndiferentemente. Por ai podever o repórter, como é encara,do me-mo entr* cientistas dlfa.rentemente, o problema.

XX1STC TTDA CM TODO Omiuo

Na rua opinião, existe vWda em todo e Vulver oT

Sim cientificamente e*l»te vida em todo o universo. Asleis que refém a matéria sãoconstante*. *, porque fariamexeção rom a matfria humana

— Jt existem estudos e e*.perléncla. a rcpelto d« fofuate* tripalados?

Fim, o* americanos furemconr; nuamente. expcrienciaa

com „ foeuete X.1S. pilotado

diO?R. — O ds língua. B que aos

valha i oportunidade para», tea»peilmaownle. a ler lar a» nossa» «ti.tet dirifenies para a oecesudtdeda intensificação do ensino íkh>ral e ob»etivo daa línguas es rnn.toras ao Braail, eena Ias* daaua grande vida caracicrtradn pe*la crescente projeção uMrrnaci*aal

SITT.AÇAO I RECOMPENSA

P. — Merecem ot qne atetr».ratn, oa integram, o Batalhão Bta*atletro da UNEF, tratamento dee\ceçio no tocante a vanuteaae entérioa de ménto, de par* dalrcitit(ão nilitar brasileira''

R. — Não! Absolutamente ato'Vifvramos a fase negra dat leisI irah. Oi integrantes do Batalhãotumpnram deverea. amparadoa porleis satisfatórias e com oporrunídade» raras d* conhecer o muedo eettabelecer coocetap» de rida aianI rasas para scren étesa e fdirea.Aos menos sfortumdos. qur poiefeito da dura vida pauads aoaerviçe adquartram moléstia» oumutilaçio que os uapeçam da ao.nm ito úteis oa feliies quintoseu» parra, as Itis coaauaa ¦ahoarn com aeturas prendesamparo. Traiar«aa da aiaoews da.(crente «eri romper a aiapana ea confiança da qua aeceiuataote ax-gjmos do povo brasile ro» nosdo Exército, qu« somos o povoem armai.

AMPARO AOq SOI DADOS

P. — As condiç&oe de vids «trabalho doa «oldados. ronsidersn»do oa ooieuvoe da mtsaAo e aacatacterfftjcaa locais de meio, de.t-rrrmam providênc-.ai eapeciaia doI Usado. Para manter em bo* for-ma o moral e oaturalmen e

interesse dos meios estudiosos,criando maior número d« P0**toa de observaçóes. A* ratuhdades deveriam abrir cadeirasde Direito Astronàutico, tadei-ra esta que *6 ei.ste na PncuLdade de Bauni. Para salientaréate ramo do Dlretto, deixoaqui. duas perruntas: Qual abandeira que lfvtrà a astrona.ve que vultará outro? planetas?O Direito Umita a soberania no

sentido honrontal e. permjptoeu. no vertical. »té onde vai tal

Direito? De todos oa exageros

que existem em nossos hinos e

poe-a» ha um que t verdadeiro:• Nosso ceu tem mais eatrela.s».No entanto, o brasileiro não o-lha para o céu.

em 18S0. sua política foi a demanutenção do uma qualidade:ecn»c.a absolutamente próprio.As.-.m ab ae fundar a Tele-ur.iio. logo ae obuve uma de-fimçfio: a qualidade Teleuniáo.E«s< qualidade pôde ser oíere-

cida ao público desde o pnmeUro aparelho graças a presençade bons técnicos. Asaim. de

cada «parelho do Unha. ae

jam rádios de transistor, ou de

bateria, concertrolas de (runde

poite ou p. quen^. leva alto

qu- é absolutamente seu. Al

res;de o segredo do ê*ito, •

racã» porque <-m tio P°"cotempo de existência a Telcu

niãti ocupa uma irrx útil de

S.OOOmJ. c.nco véiej superior

a que ihspunha no inicio de

suaa «t:vidadea.

NÚMERO OE OPERÁRIOS

Hoje tm dia a Teieunião lé

nao encontra n maifnas dl»

ficuldadet iniciais- Na épor»

em que surgiu- havia atuéncia

de rr.átvde^ibra especiaiitaiia.

insuficiência de indúatri.ieceticismo

uma legiiuna façanha. Hoj* é tão

grande o número de pedidos dé»e»rádios vanustoret que ch.iiui àdiretoria comercial da I<Iíuii ão

que se fóvtem atender a iodos d»veria ser paralisada a linis deconcertrola» o demus produtos.

TELEVISÃO

Outro vasto campo que a Tele.onifto «ai aunfir com aqusle ae»mo critério de qualidade é o detelevisão. Brevemente Pârto Al»

ire a cidades ctrcuaviaahaatas ae.rão beneficiadas com a imagem daTelevisão Piratini, CANAL S. Co-mo teria de se esperar a I>'eumiieslé s« preparando para participardo mercado de tcW«i*oret. Os oi»Íeao> neste sentido estão idtanta.Jo». Jé foi elaborado am programade produção, para o Rio Grand?do Sul. Hà tréa anos que vem ar

preparando intensamente, nclus.vetestando prototipos no Rio o SloPaulo, no» Tiore* locais de recep

ção.No setor da TV a assistência

técnica é fator preponderantea a Teieunião está te capacltando para atender bem a to»doa aquele- que lha deremtua preferência.

O PR O BI. FM* DAATVALIZACAO

O problema da atualizaçãoxlxe desaa indústria carinhosaatenção. Como conquistar mt-ls e mtis vendas som o conhf.cimento profundo r frm«nente do mercado? Como acompa-nhar 0 ritmo do progre.sso »enão estiver em dia com o qu*sr vem fazendo roa palse: on»de a técnica eletrônica atingiuo» limites máximos» For é»remotivo o diretor técnico sr.Ttbor UJvàrl. realiza, periódica,mente, viagens aos principaisc-ntros industriais europeus érorte-imericanos O 5. Tibor éum técnico de capacidade com.pravada em ano- e anos de tra-balho em Budapeat a na Ale.manha. Em aua recente viagemã Europa levou algun* rádiosportáteis, qu» de«perttram aatenção r admiração do* téent»ggg europeus qve nunca supu.nham que no Brasil lá r* fa>brlcassem rádios de translstrvr"s com uma técnica tão a-diantada.

A DIRETORIA D*TELFI NIAO R A.

A diretoria da Teleuniáo B.A e-tá aaalm constituída'Dr rerrucelo M Vlo, diretorc mrrcial • administrativo, ir.Ttbor OJrarl. diretor técnico,(ormado em Tecnologia e Ele-tronica em Budapeste, a sr. Jo»ão O Nipper gerente de ven-das de publicidade e promoçóeada Industria

rONTOEPtADOS COMRADIO TRANAONETE

TCLECNIAO

Nos seis sorteios mensaL» do

aeronautaa organizaram um dia-sidio* pleitesudo 4ò% de au-n.ente aala.-ial. O presidentedo Tribunal Superior do Trabalho, marcou, para a próximaerça-feira, à- 10 horas, a pri-

r.cira audiência de conciliaçãoOa aervmau^as de P6rto Alegreembora não tenham se reunidoara ASNcmhiAia. estão docididos,caso haja greve, a solidariza-rem-*e com seus colegas de ouirog Estados.

F

¦iilva, á Prefeitura; Mino.i BragaCanal c Godoi Bezerra, a •

prefeitura; o doa candida os à mureação pelaa legendas io PSD. P.*. P.. PL. PSB, PDC, UDNPSP.

Ainda não deram ca rada aa tecretaria do cartóno oi reuuenmen*tos de registro dos can.ltdito» doPTB i Prefeiairt e vice, .espeen.vãmente depuiado Wilson Vsr,n»«vereador fcíraia Pmbetro Cabcaibem como doa concorrem •* tnha

Ihisus á Câmara Muanpa' e doscandidatos a vereador pels k-gcmlado Partido de Represe*-açiu Pa.

G

Neto, da Editora Globo e LeopoLdo Boeck da Livraria Suuna.

«SIAND. DA SEC

Fntre os detslhes combinados,ficou acertado que, ês« ano aDiv \ãr de Cultura, da Sx:*etartade rducação, participará da «Fei.ra do Livro, montando um «stand»

prònrlo para a venda de suu edi-çiVs Este ano. como ae sabe. onúmero de stands» ser a convide*ràvelmente aumentad». pass.^nd^dc 25 (ano pagado) para Jt» OV-cretino de Educação promete«icolaborai com a realização da F«ura de maneira incondicional, atavês da Divisão de Culturs

Na mesma ocasião, • comissãoentregou ao sr. Mariano Beck Mmoficio, oorividandoeo a nar tciptrda »e>slo inaugural dl Feúi, dia2} diste més.

H

ra oa pivdutoa da indústria qu!-micai*

Com o progreaao da* indua-tria» acredita o presidente doI.N S. qu* Jrntro de cinco anoso consumo interno aerá de 1mllhóca de tonelada". Compa-rando, prjporcmnalm^nte. •Braail com oa Estado* Unidoa,Já devailamoa estar coamntla-

do • milhde» de toneladas. Otransporá precário é tido comouma «laa çnusaa déaae consumolaaignificante. ''Temos a »egu-rança de que at medidas doGovárno com relação è coa»-trução de rodovias e ao equl-pam»nto do tranaporte marili-tno. a economia salineira expe-rimentará um «urto extraordi*

de fevereiro «I* 1.J3Í. outorgadaK>r H^nrjqua III. da Inglaterra,asereveu no a!fO do p** te*i«

ta garantia: "A rldade de Lon-

drea gotarg de auaa antiga* U.h-r.'*d-« « |l»ra euatum- s. Mi»

moa qua toda* aa outras eak. bar roa. Ttlaa. oe har»>^

doa cinco pontoe e todos Od por.toa cozem dr fodaa aa llbaedadea

á*- coatumns IliTs".As dua* expressões "tiberdadeRcoatun^t ijerea* consagraram

há e^culoa. a prerrofrattra deatitonofriia municipal a d# fi atáhoj^ cio ae eonaeirulu traçar,com exatldfto a« linhns dtriaoriasenfr» a eomn*te«cia d© munleppio. <?o aupforemo loeal, o eeupeculiar inff^aae e as atribaieíl** do K*ti"io. rr Itagfba pá*Sg1>.

A eardaA# ê q»>* p munfrtpio# UíttJi 1nat{*uirAo fundam"«talm^n

adminlsfraflra # ao TIatado caadeclarar *m IH o âmbito da

i autoaomla dartnindíVb* oafwmt/w d* r^í^eita e dw^^as trsdlrando a ma«eHa de s*si

interesse. dar**r»'he a* re^HTa de orcumenfo"* o« o«aÍano qtie roneeme •• ^«o^elft^scg^s.firam a earcpr» da Câmara m«i»airipaiii Em outraa nalaeraamunkina1Ida4#« nAo ago mais quedel*raç*"s da pMeeea espdustasnmo di* Mart|naa Ruis eirctin%rrlloa a fias e iimit#^ adminiatratim^ Qtbt a rnn^ttil^o pr^ritcomo antklades do Catada sulelfaa

atia nmerii laejelar^o. dantrodo* limita* findo* naa fartaa.

lei* «>ataduaia (V. autorpár am

Diinti disao hi «m crite,rio "efiiro pura astí*belerar o ''on.relta dc autaoemla munklpal ade administraria t>r6pria no quecor reme ao pacultae Infeefsae daunidade eomunal* é a atrihnicftnoo'ftlrt administrativa e flnan.relra taxaflva*renfa delimitada nosp recai to* constituclonala. da lTn!iae do Estado, ao seja. a eletcâod;> nrefelto a «"«s vereadores sd.vnlntitraclo prAprla decrafacêa t«rreeadaclo dos tributos de sua"omnettnc!* e todo o mal* qua af.e1 Baslea nravê no art tt reitldn no art 10 da Carta local

Teve o eon«titis1nie f^daralrtildado da reservar aoa Estadostodos oa podere* oue Imnllrtla ouevptlrltamenta nAo lha selam ve'?ado* paio Wnloms Maior rart. IH

Kl ov a a art So. Inc. 1. da

onstltiilçfto E«tad<ial confariu peivatlvamfBte ao E«tado rompe^n,ela para leffUlar sAbre tAds matéria qua nio esteja romnreandidanas ati^.buiçAn ronstitucionals datfnláo ou do município

Ora é evidente qua a emancipa,çâo de áreas territoriais pertencantes ao Estada d prervoffativada A^aembl^la. com a sançào dor, ovem a dor à lui do que dispõemoa arts. 1 JÉ e seguintes da no*saConstituição: devendo a lei cria-dora do novo município designar,lhe. obrigatoriamente, a aeda 'pa.rafrsgo uniro do art clt.|.

Vé.ae. pola elaraatent# visto, queo mandamento constburlonal can,fariu ao Eêtado o privilégio d«flaar a nada d^s comunai e*clulntdo tal atribulei". aspra«umenteda competéaria do- municípios, poroAo cons1derá>la da seu peculiarintqrèsee E andou bam aaslmprocedandu. eis qua a cidade onde se in«tala o fovémo municipal,náo eomulta apenas a* vantagensda Mmiitiatratto ar&prla da eo.muna. mas concerne ao eaculèaetofarêsta do Evtado. aua lá man»ém os servido? de poliria ptvven.Uva rrpresa!%a e sanitária, de tia.«¦sllrarao fsiandária. da arrerada.çâo tribu*ár1a. da Jusüca, etc. cujatranaferânda para outra localidadealo poda aitar ao aabae de umamaioria eventual e. àa vetas. far.ciosa, am aaaento á CâmaraVereadores

Fntenderoes. porl»»o, que o lneXVT1. do art. M. da Lei Orgânicadn municpla Ce Taslnal do So-lumo. alvado de manifestalamnatltucionaildade. cabtadoâ**amb!4la Legl»1at.va aapurgar»1<*io, rom fundamento no liXVfl, do art. 4â. da nossa CartaPoütlca

I»al. a apra«antacâo do Inclusa

24 — i o andar. Faculdade deCiências EconAmica.s da URGS.Av. João Pessoa, 52, P. Ala-

«re.

K

rentes aéreaa, sempre nomo sentido.

E' necessirio, porém, que •nosso Gové /j manifeste o «euapoio oficial á idéia, pois decontrario nác teremos a bn»é.

namento, expurgo e tipificaçãodo* produtos ce*eaiiferoa. Bas-ta salientar que com um talrède se poderá regular de mo-do humano a lei da oferta eda procura, evitando-se o a-viltamento doa preços agrlcolaa quando os agricultores tãoobrigtdos a vender ot seus orodutos <-m grande quantidade

ao mesmo tempo. Com êssetittema poder-se-á mesmo at-segurar o aperfeiçoamento daprodução, quande o lavradorsouber que a paga a receberestará dependendo da qualida-de do produto que entregar àconservação dos armazéns, nio

falando tu. regulação do etcoa-mento dor bens agrícolas e na

>ossibilidade de exportação dos

>ena da polfcultura, que tãooutras tantas vantagens da a-

rr-çáo de silos e armazéns"

COMISSÃO ESTADVAL DR

SOO» ¦ ARMAZÉNS

Com a criação desta comissãoem 1(62. quando então govet-nador do Estado • Qal

Ernesto Domelles. umImportante foi dado para o in-

cremento em quantidade a qua.lidade de nossa produção agrí.

cola, bastando atentar entre

outras, para estas finalidade»

expressamente consignadas em

face da lei n* l.Wí que criou

• CE8A:estudar r planejar a instala-

cão de armarens e «lloa not

oortos e Interior do Estado doa

tadoa de lâda a aparelhagem

necessária r conveniente esto-rturem tratamento e conserva-

ção doa produtos agrícolas ten.

do em vista reeular o escoam«n-

to das safras e facilitar o tet

financiamento: ettudar e pro»mover á fixação dos tlpe*

que deve corresponder a pro-dução d, grãos e cereais leru

mlnosa» e oleoginosos do Et.•ado

RMIt Dffwmrt OEARMAZÉNS E SILOS

Será a seeiiinte'NA PRIMEIRA ETAPA

14 amaieaa coin ranacldadfestática para 785 000 sacosponítniidojs e prestando «ern-aos nis localidades de ErerhímOetúllo Vargas CarirrhnSanta Barbar* Crti? Al'a. San»ta Ho^a. .Túlio de rastilhos n%

choelra. Bento Oonçalvf" D mP»rtrlto Cangtissú Ibar^ 'Lavras do Sul>. Caçapava c HulhaNegra.

11 «ílea aéreas, em eonsfru.e*o- Rio Orande .. Tnnno tonsPôrto Alerre ..Frechlm ....Pa^so Ftindo ..CarazinhoSanta BarbaraCruz Alta J. de CaatillKSCachoeira S Oabriei Bar*

Bandeira de Mello, José Pires Se*boia, Júlio Gued^a Correia Gon-dim. Leão Gondim de Oliveira,Marunho de Luna A'«ncar, Ma-noel Gome» Maranhão. NelsonDimas de Oliveira e Nereu Gu*»

Kã» Bastos. Após a reunião, oscomunheiros presentes enviaramum telegrama ao embaixador As*

sis Chateaubrtand prometendo sua

integral fidelidade aos ideais do

fundador dos «Diários Associa*doa».

N

1«W010000íooool^ooo

5 00050005 0005 0005 0005 000

TOTAL M 000 >

NA SEC.I VDA ETAPA

nos princípios de liberdade d

nos ideais da solidariedade hu»

mana; 2° — É garantido à fa-

milia o direito de educar sen-

do èste assegurado a todos pe-la obrigação do Poder Público

e pela liberdade da iniciativa

particular de instituir eseolnde todos os graus; 3° — t narantida a liberdade do ensino

e proibido o seu monopólio;4o — Estabelece.se a repre-sentação adeauada das in»ti-tuições educacionais nos or*

gãos de direção do ensino, 5a

_ De»ccntralizar-se s educa-

çâo. A União, os Estados e o

Distrito Federal organuarao

seus sistemas de ensino, caben.

do aos últimos reconhecer •

inspecionar os estabelecimen-

tos de educação primária •

média quando nào mantido»

pela União, e a esta reconhe-

cer e fiscaluar os instituto»

de ensino superior, salvo oj

mantidos pelos L-tadus, 6" —

Estabelece »c a flexibilidadedos currículos e programas,sendo mantida a equivalcn-cia entre oa diferentes ramosdo ensino mediu: 7" — D:s-

póe.ae sobre o provimento

cátedras, por meio de concur-aos. nos estabelecimentos oli*ciais e sóbre a autonomia da*ifntversidades: 8" — Institui sea assistência social escoLar. 9a— Indicüm-se os recursos paraa educação, tendo em vista arr.anutcnção do ensino publicoe aiudn á iniciativa privada,bem como a alunos com faltaou insuficiência de recursos".

VIGÊNCIA OA LEI

O novo substitutivo, enfim,se compõe do 104 artigos,determinando o último que"esta

lei entrara em vigor noano seguinte ao de sua puhn-cação revogadas as dispoiUçoet em contrário".

LIBERDADE DO ENSINO

Do que ja havia sido ante"

riormente «cordado. manteve-

se «em nuihficaçòei o Titula

III; que traia "Da liberdade

do ensino".

pa<ioade física dos m efrantes do P0' Pcoott Orosfl^ld. que Jâtem conseguido decolar e a'er-rar. em perfeita aerJrança.com seu locuMe; no qtie ditrespeito ã Rttais. nada postoInformar, pot» tuaa experltn.cias tão secretas. Insisto porrtntm afirmar, que *ó se deve pen»tar em fotrittet dirigidos ã Loa.depois que tenhamr» resolvido

problema doa foguete frlpula-

D ulbão?.K — Nio diríamos y\e lais

pr*>«idências sejam eapec-.ais. A tec.i ca de comando a de aat»jo m»ter prerí medidas MU t mania.KP(to de eicvtdo 'Stado moral,f-vco e técnico dtt tropas, em<j>ialooer circunstância de eraprfcSO. Ta» teiam as caracltyir cale<p«lficat do meio em qu. aãormiirettdtt aa Uepea, tal acra ttnfut a dar cerat medida» Noreato caao, por nem pio, cuida-oot especiaia sãe dedicados ã rtcetção, ã ttenenmção. ã educt»vie mora,, ã eduotção (!»'.» *aot outro» ramo» dt inatf«,ãe as»I tar que deatndta taraçti con.d acatt coa aa autsóct dt aaatttf opa.

SISTEMA DC ROTAÇÕES

P. • Na sua oplnlã». quais tãoa> vantagens e desvantagens daarotaçAcs objetivando a subttl-tuição d» efetivo, anualmente?Os pratos de permaafnelaveriam ser alterado»;R - O sistema a lotado e «a pra-xo» estão boiw e tão consideradosentre es melhores da UNEF A-

penat a maaeirt de preparaçãod s contingentes, no BrasU. ua-põem-te modificar. <e fermt queos órgãos provedores e o* ins-trutores. disponham de homens

jt teltcionadot pelo menos deu

DIFUSÃO DO TRABALHO

P. - Poderia ser ampliada, aeBrfil. a difusão da iJBpartãn-ela do trabalhe ãetfeti Ma pela trepa br*slle>ra M forças daaNaçóet Uaidaa? Dt que maaetrtf

R. - Creio fne e Impreata bo-nesta da Braail aeU cumpri ad'bem eeU tarefa a também crete

periãncia pote o ftte é «w P*«

FORMAÇÃO DOSCONTINGENTES

tida

BatalMaa -1

ção Bmaaa cbere de dapte tatpe

da Fr^neim tem* q«e teelm»cerne teórlctmente 'iitmmaate

o falo de dar epefanMaóe j to-doa et Hpot bunvanetde te movimenurem vertjeet-

mente n«a ramos»®citl. integrais*^ o Batalhão

Braatleiro Segunde. t<eonatderar a circsiaataacia. Uni-

atrmeate hnportamte» dele que le-taçk •*-

compiementares, ceticismo •

di!»crença do comércio do ra , Monumental Concur»© RIARIOmo. rcsUi»ncia dos consumi- DE NOTICIAS ]ã retllrados t dores em fare da presença de «eis leltore. do .Jornal da famb ¦

nirto. poia nenhum paia dosimilares estrangeiros. Agt)ritj Ua faúcha toram contempla» I ^,un.i0 apresenta melhores pos-tudo isso desapareceu. A Te* dos eom os moravilhoaos rAdloa sibilidadea para produção doleuniio conta eom uma boa Tran«onete Teieunião Eis a te-

equipe de Ucnicos e func*- :«Ç*o:

narios. culo número te elev- ' ,?V.- 1 Santana 157 P Alegre

— Br Garibalduv- Oonçaí-ve» Santa Rita. Canoas

— 8r Tier Vieira. Santia*

projeto <lc decreto leglalatlvo iRr(Int., art 138>

V. o nosen parecer.Sala das tiea»«#« SO ria setembro

de 1MI — sol^no Borro* — rela-tor; Laara Leítio — presidente,

paoiir» Dl OICBITOIlOISLATIVO Me I*

Eapursa tm laelee da Lei Orfftale» de Paaiaal de Soturno

Ar. le — t eapurgade da LeiOrgânica de munlriplo de Patinaide ¦oturn». » inciso XVII. do art.M.

Art. te — Revuftm.se tt dispo,sIcóm em centrtrto

Art. I» — Cata lei eatrarã emvtsor aa dtu d» sua publicação

Sala da» Ceatóea. M de aetembro de IMS — Sol.no Borges, r».lator

A «TMANTOADE PU CISAEOITAUE

Em sus opinião, podemosatualmente lançarmr.nos noespaço tnterplanetãrlof

Não. precisamos: Inicial,mente. ednearm<Mio*. Não pa>demo» pensar en lançarmo-nusno c4smo anta» de perdermosãstes conceito# escravidão,poese e conqulela.

s encaram, et elentla.taa A próxima conquista d*Lua?

Inicialmente. esclareçow a respeite de tãrmo con.

quieta houve, até um e»pseifl-co protesto de prof Barrée norecente Conerease Internadanal de Aitroniutica Ne concla.

iteram • lançamento4* tima bomba a'Vnlc» ã falaTtl proposta recebeu total re-ntiha R» o homem não eonhe.ee a e«n*cle rte vida qn» egls.U na Loa não pode começardestruindo a.

IOEFJ* E AR rERqriRAPOomo encara a Igreta as

oaaqal«at Interplanetãrlatf

popdeiel A^asatnrand-i e «evuintt

«Ho de tu _sm Roma . d» eoat

oartlepou RR e Papa Pie dl'¦'eomentaAe o paatulado deP>»e*nlo Raneer 'alemão*'Dentro de nm certo perlodidr temne e homem turistaulrã*»lort»»e. nos esnaeot Inter.eaMettene eom a *»1orM«de ts

n*ll'ap<<o-ae de astimiase»foíAnlrat* Ora «si*e«*.nee I admitir oue nm dia

C cerca de SOO. e acima detudo conta com uma tradicao

junto ao pubiico brasileiro, j

MAQUINAS MODERNAS

Quem tem a oportunidadede resinar uma visita a Te.leunião, fies surpreendidocom o número de mãqainat.

grande parte delat fabricadasnos próprios laboratórios dsindústria. O parque industrialconta com mãqulnas de pro-cedéncla européia e narte-ame.rlcana. Mas. na direção da Te-leunião existe um certo orgu.lho • maia do que Justificado

fo— D Marina Coimbra Rua

do Prado 44ã Montenegro— *r. Mateus Ma-e». Riu

Carlos Von Kosetifx. 75S, 1*andar. Pftrto Alegre

< — Sr Oll Dias Corrêa. Pe.dras Altas. Pinheiro Machado

n

delas é fabricado pelos acuapróprios técnicos, sob a durocio do ar- Tibor UJvari dl-retor técnico da emprésa Otransmissor de imagens, a»têntica miniatura de ume ae-tação de televisão Umbém Seiconstruído noa laboratórios daTeleuaião. Inclusive e aeu e-quipamento do tiacronixacão.

PICA* Dl FABRICAÇÃOPRÓPRIA

A Tcltuaião fthrtct muitat pa.çaa. como. por caem pio. iluatot dt cbtvet dt oodt.

e mflet>*en de vide]Tr—*rr Pntdo a Terels ttrtt¦nse admIHr «ss» o ter human.•«Mame dt «Ma ã eternidade»am a morte ivtcwttdo 'sto tmeeonWo elentfnen. eom extritnáHa imiin pwfiuüeloiMe Pio TTI . Prof Raneeres> narttctv de vonao otlmsi

Concluindo sein ae -nant-fentoii o orof Beviláqua- «OBra«il dev a nartletoar mal» a-tivamente daa uesosltai aanAatlmas 8e nAo pudermo» e^laborar finaneeíraaatnte det

Incentivar

ouncla formulada pelo repre-

Kttante geucho na Câmara Fa-em dlter que grtntle número! deraL o <iae mau causou ea-

M ins

bints df tha fmqetecsa, dt Irs.queocit miannediiria. es trtarior.madorv* impi*ga»do» postibth an.do o psrtwte lun.iqutlqatr latliadt,

Ntdt mcaot do quefabric an aacii torn

f(UKionamea«o emindependentecümatér«taa.* -adusnsaa

. aa raptctflitçAe» dtteiada» ptit Tslsaniãa. qatlhe» fornece t» matrite». Ela» pr»

i saciimvv

Outrot compooraMa »èm St SPtuio toda ss »tht a mdMnititiróatca eaa*ia em alta pta etde «envolvimento Atuahntaie a Te-

nee na im»nrtt;ln da vaasm'-jeta,trimmoiv e

ea Estãaa. dwo d» daèt

condeatadores eletrO.isis ea aseaot erevw

» tsse»compeasaies itmMm trrSo fshr»cedes ao Braed

RADKM imAMHTOBEB

A fahncafto dt rtdiss nanaMm ptlt Tcl«ns«t> u—e'tti dtids dpor e Trtasooett L com mmoadt, e Traaaoarte n. com damoadtt cam amsaa fa rumle

Traas-Ltdtf, «daa dest Ao cok

e Traasoaarts II a Te»leuauãu deu uma dsmnm ração pA.blica ds «ra tdisntamrne aatfdm.a Nt wdadt irturium a»'•ctMMt atsas lao«ao»eaM a»iosv» «mprétas coaptaesaa. -»o aslt.

lua», eatrantetras Sah • eoai»t dt toac«rrte

tranheaa adtre figuras ligadasa< mund > econômico, é que osbtncoe que t»tariam pratícthdoa tgtotagem. a escriturassem

m aua contabilidade oficial.Em srerdade, quando o repre-tentante trabalhista encaminhou»-a pedido de informaçAet aoexeruUvo sdbre se e SUMOCtinha ei inhectmento daquelas o-eoirtacian. declarou quebancos mineiros estão cobrandomsls de dote per cento e ettriturtrim tudo em tua eterita oficiai".

O PEDIDO Dl INTOR-MAÇÕES

Rão oa segumtee oe quesitosdo pedido U informações que Odeputado Ferntndo Ferrari ea-ranunl.ou ao Poder Executivsa.através Ac un> requerimento a-tresertado a Me»a

"I — A Kuperlntendéncia daMoada o do Crédito Jã toportunidade de verificar fatosque fvndamentam aaaaa a(|r*

do que o nosso, considerandofbretuto * P«s entre M.raue Areia Brtnra, no Rio Grandedo Norte", acentuou o Sf. D*o-clécio Duarte.

CIMBATE A MALARIA

O presidenta do 1.N S Um-bruu. em **guid«, um outro ss-

peclo do a Minto. E o conibe-e à n alana e aí* bóiio endê-

mico. por meio do ml Iodada?»te de»rohertr> pelo samttrt»ta

Mãrln Pinotii, que como Mini»-tro, tem incentivado muito ée-

modo de combate equeltedoenças. Com o tpolo do Pr*-«denta dt RepdbWfa e etR

colaboração com o Mini«ténoda Saúde o I N S inauciirou na

Amatònia uma csmpanhs con-tra a ma-ãna empregando O

tal clneetinado -TJen^ro da

tré» anot, por meio do ul io-

dado, desaparecerá intelramea-le o bòeio endêmico do terri-

tiSrso brasileiro" — fritou e Sr

Diocléeio lluarte. dapolt de lem

brtr que a SUDENO deveg»olhar com mais earlní.o o peo-rre*so daa salinas, com a sul

completa mecamraçSo. que re-

oresentarã r aaao deeisivn nessa

Importante inddstrla brasileira.

pa e Vila So matm» nane: e e°»Mtitxi altemeão ds kl *»»adu«l•.o i.Ttl. d» 1J de teverelra ahl.mo M parte •« W*a sede 'o manielnto aa ratadaee Paataaí ée aetam

I - Cm caar pesithro. ae-rlareeer. quanto aoa últistot

tf qoantje estabelecimentosaperam da forma apontada*

iOrupã-lee, segundo atal mal» reservas, emde S a 1S milhões dero* 10. » a * SO • ãftsa a 100. io s Soo.e actau de W milMes de cm-sejree).

b) «uai a teu mais freqsiea-te entre Jures a outraa ée»eetea. eobradt am tais catost

c» qual» os bancos ou tasaeoaacãrtae eu» mesmo que a-

o naa «ma res. cobraram atj-•na de 10* aa onaT

S — Cm caao naiaUro infoe-mar a que e SUMOC atribuiaa referidas aflrriieçdes".

E

Jarea para solucionarvat o psobtema. indo. ale. ee

preciso, ãeutJritacão

IMRU * i R l« ¦« eopla an.

n ilTTts 4a M mualaletl eassetortaaai e traaareevaeta de ftSa. bmu saw a JastthssKHs do••roe da eiattJctn as ataa daalaaaerta debatUa a •JJ5*ear da CoanlaaSa da (VaatitaMee Jnatlca aa anal se I _aaooatrar ¦ witliwtoatllíal# fO...lm X^IL da mt * d

Oreanlca dseaels anMsde1 qoe p»rw0+ è Cinaars• 4e

na deOnflv.a»*"'» » 1^" éo "«n,Mpta amnéa a wH» a me*

¦se pdhlleo^^^^^^^HHWpm

Oa areaanadoe fsi samapsafcamseta med«*ate as imwmim as*««tattva da eoaeaaeer «h a mf«*a eatada ab»«sesa ase pewk

s. rz£iFZ~JSx:

d-nse de Sociologia, que temcomo secrnário geral o orofLtudel.no de Medeiros, tendoem vista oa bon» revulltdosobtMos nn seminário sntermrresolveu faier que os trtbtlhos se proc* ss«'m segundo atécnica d-» mesas-redondas, cor

pnndendo I cada umt deIas umt Com.ssão, que terã sfunçáo dt discutir as comuni-caçfte* tpr-sent» d11 t. de mo-do rc.umidu, apreseotã-iasmembros do p:cnãrio por meioúe ura relator da ComissãoAuavts dos resultados do» es-tLidos dst diversai messs-redon-das. terão emitidas t< Reco.nv-ndtçAet do Seminãria.

Participarão desta reuniãoCientifica prufes ore» de So-clologia a de ouirat ditciolinae reltclonadat com os assuntos do temãrio. serão convidadoa especialmente elementosde desttque no eatudo, petqul-

o ensino das ciências sociais. Como observador»*, po-de rão assistir os trsbalbos ea-tu dantes universltãrios tmais interessados, devendo,contudo, tuas Intenções aa-rem submetidas ã Comiaaão daCoordenação

¦NFOUfAÇAt) VERBAIS

Tendo em vista qua, »m cer-to» caso sucede a Impoaeibl-lidada de inter»-aa<uio am parttcipar dt reunião dr aprteeotar umt contribuição a sentat Comistãe de Coordenação éoSeminãrio orgonlxou um et-

quemt paro i anistio de Ja-dos tsseoclsls da Informação ator transmitido consiste no ea-

gulnte 1 — CarocteriitIcee ge-role a ttpeclflcas do fato: I

extensão do Mo e sua I»-calltsçãa açoitei cs (Inclusivecroquis); ã — Atpeetntltatlvot tdadot aumérteot

retetm a medida auantiteilvanúmero ée caaaa eo de

soat, perceniatens etc i éee poetlvel. alemeotot lote

grdficot < inclusive dlapositlvos): S — • evolução histérica

fato. eom a indicação dasfontes • — relação de coexlt

str-s

-ão S. »t-roíInSft* TIwtU**- - —— a laroaa dKe aa l»rist>r

nnt m* frR»«'*,t»qéh«««o ««raf>!ct~attatae e tatspsmurwm fivar *•<« e^et*- ¦»ms ea.to» é» •«?oaomt» anmmale aa lw#»rae éqIa»» asm

«af«(S.tela» M Ml ¦,

U

^¦taloe na oportuoléedtRatt medida evlUrã que e

Baaasi prade facilita

de tut miirmacia aortal Re-tea trabsiboa terfto dltentldeeem RaatSas de ktodA Regrama das para Seae flm

(NRcmicocs

O plano prevê:17 alio* aérea* com capaclda-

de '""ética tottl d« 100 000 toeneltda\ em S Borjs PalmeiraSarar.dl. I.arr-a Vrrmelhn. Sf-ledad»* Pelotas Pdr^o Mariar-te. Encrur. lhaHa O. Vsres^Bellsãrlo. S I utr s AneeloIJut. R Marta. Alegrete. Uni,gtialsns. Ssntiagn-

ampliarão de tUe aéreoSão Borja'

reeaperaçãa de aiia taMatr黦ee, Jã construído em Erechim

> armatent rom capacidadeestética para 130 000 socos, emPtratlnl e Nova Prats-

ã arma sen» frigeriflee»capacidade estética de 6500 to-

eladas para tubérctilot. bul-bo» e fnitas, em R Orande Pe.lotas. PArto Alegre. J. de Ca.>.tllhos e Bento Gonçalves:

meranlaacãe de» diversos ver.vlfee nos arma sen» existentes

pré visor q noFNOFSHFfRO rFRrlO REIS

O diretor da CESA condul-— "Estamos certo* de qu»

ficaré em breve, o Rio Gnnde dotsdo de uma rédr def-n t vs de silos ^íevadore* comCa par ida il * estática para 30(1mil toneladas, capar de darmovimentação snusl à • xpr**-sivt pt-cela de 1 milhão d»tonelada* de produtos vegetaisensiliveis indispensáveis so a-battecimrnto do se-or d« ali-menttção no âmbito ntcionslDessa preservação decorrerã atão nfcessãria estabil.dtde dovolume fisico dts colheitas

Simultaneamente, s simplesellmlnsção ds sacaria além dafacilitsr ss operaçAes de ear-ga e transporte redundsrã emIncslculãvel economia psra oprodutor, promovendo em con.• equ#ncis o barateamento docuMo de produção Além dissotistifníindo o produtor s ae-gurança de uma rscioasl se-t icsgem da produção terã aseu dispor o ambicionado cré-dito mercantil, uma vet queo produtr fictrã Isento de que.brss e deterinraçãa

O Importante no entantoseré o afastamento do intermediãiic da posição de exchlslvidsde que hoje sufere emdetrimento do produtor e doconsumidor e, eliminadas te-rão as possibilidades de riolentas flutusçdes por preçosdot prorfutos vegettls. coibidas. outrotsim. ts habituaismanobras ds retenção de mer-cadorlss eom o Intuito de pro-¦er • elevação artificial deWWa»

Mão param ai ae indlecutt-vais vtntagens de umaampla de silo» e armaiént —continua o dr Pémo R*it —

oue irão proptetar t própriafixação éo homem S terra, »llmtnando oa aiares que tanto detestimulam a produção o

gro-pecuArla I finalmente asimples uasiformização mocAnlca do produto seré o primeirogrande poeto para a tão o»cetiértt padieoliaçãnxigem ot mtreadoe consumido-tss. visando a upiflcaçéo doe

grdea. e. par conaeculate. o ro-eiooal aperfeiçoa mentodução agrícola

"Art. 4'' — t: asncíiurado a

todu o direito de transmitir

os teus conhecimentos nuo po-drndo o Estado favorecer o

monopólio do ensino. Art. 5o— E aSMüurada as cscolat uu-blicas e às particulares igual-dade de condições: a) pela re.

presenlação adequada das int-tituiçoee oduc.icionais nos ór*

gào< de direção do ensino; o)

pelo reconhecimento para to»dos os fins. dot estudos reali-zad< s nos otabelccimentr pnr-tictilare. autorizados e reco.ridos"

O

Ae tnaertçòo» para o «eo. tanto ée participar tmo ée observadores estarão a-bertaa n» t«de do Seminãrioa partir das M borss do dialé de corrente Quaisquer eetras informações até aquela

«a. poderão ser soliritodOAà tarda, w aalã

ção Sosaãiiv o no Canas» ra»

pedi vãmente.O i oassnuania Simóes axpil-

cow aa vantages» que apresentatlaeepã. ema pVOximo a F»e-r. ndo de Noronha, que poderáacoaipanhat e anular a instalação dt bate e a enormeta braaieir. to equador, comr ar limpo t detimfwdtdo _de

Er» satisfação vlvt, gtrtl. ver-dadeira, de todos os brasileirosno deserto Por isse me^mo to.mamo- a iniciativa de rt umr,m prime ro dominga após o re.auftado final do cert.ime. muitosdos soldtdos que estiveram cmevidencia no transcorrer do con-curso dos WMtinS F EMISSO.RAS AS!40C!AÍ^OS DO RIO G.DO St'L Seria felicid de no«*a

I qu«* todos ali esti\'e«M>m nari» íe tinha «*m honra de MarcoAntônio Muitos porem se en*cor.travam rm serviço • um gru«po reduzido foi o que consegui*mo» levar t sede ds 71 Cia pa.rs a mereríds homenagem sovencedor do concurso viAofc.Nl

surz

BATE-PAPO

Quando te dit 'festa* ao de-serto. não ae quer dtxer o queo térmo tutere em .ua signifucação literal Festa para o» im-pro visados "beduinoa"

4 a reu-aião para um bate-pano am lôr.no de uma m'u oade se bebe.te hã. e onde invariãv*lnientese ftlt do Rrtsil e nadt mais.Atstm foi t festinht para VarroAntAnio ds 7 a Cia de Prontei.ra. em tòmo a mess do essino

targentos Havia eervejs.tsrdtnhs e alecrja e a prewn:»do» que puderam ir GilbertoUns». Marco Antônio Fon«eca(o bomenareadoi Nev José Car.doto. Ctrlo» Oouvea Ferretra. M.mundo Castilhos Rodrigues Mau-ro Alexandre Damá«io. SalvadorFilho e o rompareclmento do•empre amigo e ccmi»^nt**,r' "»*

ti»ão l.trr Adão Beck

VISITA

Para multo» com» ao cm do

préprio vencedor do concurso,estt foi a primeira oportuaida.de le uma visita ã «ede dl IaCH de ruiiletros tantos tãoet qitiHnaetros que separtm oabrasileiro» de um po»to a antroat Faixa de Cata Além da ale-

gre reunião ao raaiae do» ar.

(entoa os companheiros de Mar-to AntAnio visitaram ts depen-dénclas do acantonamento da te-de dt 71 Comptnhta palestra,ram rom Oa "srtcinbaa de»U»

pelotões e. prinfloslmente t|rs

tm tuntos foineraflts t v i«e

JANTAR

Todae et eutlantet laauiamea e» toMadot da compaablt

f taltéi paio capitão UHt A.

<Aa Reck comentando eatamat-

madoe a final do coacnr* VIA

CRM A SUEZ Assistiram I soe-

.ão de cimMU em Raftb e céect

dat dei beres em natart ca.

dida pelo comando da aubuntda-

da regTessartm acompanhados

pele repórter to» «eus respectw

te» pelntòes Pai ua» dominro

dt taitsf.çãc pari todas, come

se rada um houve»ee udr o con-templado com a vtsit» de sea»

ps!» oa promoção grand<osa ésrsdles

"a. tecia da' ao R* 8naéilaM.

SILOS: VWMGM MM 0 PRODUTOR* "P

|K^^^HH 'Kiw!w^

I

mpBL ** '"I

^ *S& ¦

rM IcK-^¦^^¦^^¦P^Hh|'',v' <*'" -IS*? ¦

^¦Kgyr^ *x*t

(BRASIL TERÁ QUE PAGAR UM BILHÃO E\

|j00 MILHÕES DE DÓLARES ATÉ 1963

puou(nn<¥¥vi*iviv ................»...««an»w »»»

RIO, 1 (Meridional) — Foi divulgado pel»Superinxodéficit d* Moeda « do Crédito o

dro de bom* divida externa p«ra o» prósmio*anos. £mc ano, e no* próximo» dois, ifittnoi dt

atender compromissos qik ae aproximam de '00

milhões de dólares anuais. Em 1962, o total «to»

amortizações das dividaa brasileiras se elevam a

quase 230 milhões de dólares e em 1963 a quase 200

milhòes de dólares.No momento, o «r. Sebastiio Paia de Almeida,

Miaisiro da Fatenda, tncontra* em Washington,

ptrjcipaodo da reunião do Fundo Moaetário I®*

ternacional. onde declarou que ¦ queda da receita

das tsportaçóes alo foi doidamente coberta pelaaasistáacia financeira internacional.

REAJUSTAMENTOS

O sr. Paia dc Almeida afirmou que para é>!»

cio precisamos de reajuüameoios, pois enxtm )á

av disponibilidades para cobertura dos compromis.

toa e que o déficit previsto do balanço de pa*»

mestos tende a ser anulado pela ekvsção da tf-

ceiu das exportações de café. Entretanto, «*e «

um fato ocasional que não é certo repetir-ae no

ano vindouro, independe o temente da aradêBcia è

continua queda do preço daa maiérias-prini»-

t justo, pois. admitir-se como verdadeira a

informação obtida, ontem, junto a certos círculos,

de que o Sr. Pau de Almeida estaria earabeUcen.

do entendimentos com as autoridade» normamet»

canas para um reajustamento dos pensos de venet

atentos de noao. cotnprommo* à corto peno **•

quek pais, ou sejam, doa que m trancem até -9JJ.

«aperialmeate dos vencimentos mais pesaoo» q«w

se referem aoe próximos quatro iaoe

OUTROS COMPROMISSOS

No quadro doa comprooiaeoa biaaiWma d»

vulgado peto SUMOC alo ae

de 75. 15 e W.3 milMea de dólares conet-á Branhaa Tractioo of Toronto, para aplW

cação na Brasa, a os empréstimo* de emprtsas aa.«aaaswaa coocadidna a subsidiárias ao Brasil, t acaso doa emprdstimoa concedido* pela Branlun

Tracüon ia sues subsidiárias; pela Americaa Fo-

reign Power àa suas diversas subsidiárias; pela la-

ternational Telephoae and Tele»raph á Compa.nlua Telefônica Braaleira; peto Manaus Harbour

| SM subsidiária e peto Bynder Hamlyn Companv

Lida. I r«f*ambiirn Tramway aad Power Com

mctuem a* ctnprev paay. {

m FALTA de conservação dos produtos AGRÍCOLAS

PERDE 0 RGS

MAIS DE

CR$ 2,2 BILHÕES

ANUAIS

A CONSTRUÇÃO Dt SILOS terá incalculáveis consequen.

cias sôbr» o melhoramento, em quanfrfade e qualidade, da

hosm produção agrícola. A foto mosfrn o .-'o de Bage com

capacidade para 5 mil tonelada*.

LEI ORGÂNICA DE FAXINAI

DO SOTURNO SERÁ ALTERADA

PELA ASSEMRLÉIA LEGISLATIVA

Rêde definitiva de

silos para 200.000 t.

Previsões do eng. Pércio Reis, diretor do CESA

N« Rio Grande do Sal, as safras de produtos vegetais atjm

•lr«m no último Qüinqüênio, cerca de sete màJbóes de loselsá»*

^» aa«r-mereci.,., r.loe

n. F. as perdas por falta do* mel* aecessariu*

¦tingem, vibre o vohnne citado nada meaoa do

A ComiMáo <>* Conrtituleio »

Jua«K» *ui aprei-iundo tomunira»rtn f it* P io Preftmo d- Ka*|imldo diurno e Uo Pit-fiá^e da

C*ni«.ra «ie Vntidcwi <!• mu.

dunça de a^u nome r*ra Doe«*

rraawia». le^ol1*»» «prr.-ntar

Um Projeto d. D- r-t I-nrnl«; •v.» <»spurx«nao o incin» V\'ll d"

artigo >« d, L»l Oryànna oo r>.ieri«k> município. E' o »eaumje o

relatório oa CCJ b> m como o pro.J^to *-m «pr^.o

Km >fick» «tetiído »" ''o m<**em tttrs1 o Pref»Mt<"» d- h ixinal«o Soturno • o pr«**»<J'nt* da

Câniam ie V'rei<lerf« cmuni.a*n*m a A.«»«-mbl»' • 'lur a novamune p.»*^ -u a «l^r- ml" • IX*»NA FRANrISCA. wnj-qu-i,cia da mudança de »ui« hede p «•

(C imtiaua an pag. 7 letra — I)

de preservação, atinte.... .- _— , ; uiw™75« mil toneladas com um valor svpev*or • U Woes

M*roa! .

Oentro doa Mke. de cf*cfr*nto g?

)á en. I«M essas perdaa de.er*o_atlntir >_»^> **

anuais, com valor superior a 4 iHlhóes de rnaMirna

— Os cálculo* das perdas ao-

frtda» poJcm ser computado*

na ba*e do 11%" —" dir-oot o

dr Pércio R»"'s. «Iti-etor *>*r»l

da Comissão Ef.adual d<- Silos

r Armazen* — "• »t* m*i".

dois. drsdr o mic.o da coiont

ração atí a década pn-ente.a crescente produção Vfíftat

rio EMado. quas<- qu'- eacluai-

vãmente »e depositava em

paiou ou »e recolhi» em me-

AMEAÇADO K FECHAMENTO

0

RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO

Não há candidatos à presidência da Federação de Estudantes

rios do Rio Grande do Sul — Caso não seja eleito novo diretoria ote o d a

10 do corrente, o R. U. cerrará suas portos

Universitário. Apesar -c "¦ .'"""y.1"!.!*KEVRtiS uma entiladr que on transformada qiiave que T ¦

to.l ™

o! or*áo, un-ver-1 f«r»m,nt, . m diretor,. d« R VO Restaurante Univ*r"it«n* da

fEIRGS. que lomtce d^riair"1

te eéica de 1100 refeições. P"t

baixos preces, prestando tne-»ti-

ntãvel apéio à classe es'Ud*ntileatá ameaçado de fecnamcnto

l isao. devido a não te' se a.

pre»entado até o momento uma

chapa à d>retoria. «it FEURGS.

CAUSAS

Nl noite do dia 30 expirou

a gestão da diretoria p.evii|id-<

por Alberto Ott. Como não liou-

ves>e se apre<«en'ado um c»nd<-dato à presidência da instituição

foi ewvlhfla unu dirrtona tn-

terma. que regerá os *Je«t»nos n9

rntkiade até • dia 10 d<> eorren-

te Por duas vfres Já foram con-

vocada» eleições» sem que mn-

*uém sc apreveniass», expiran-do. as*im. a ge*tao Alberto Ott

Nova convocação fo| fe«a p.ir»o dia 8 tendo que a diretoriainterna deixa a testa da FEURGS

no dl» 10 Caio novamente nao

ie apresente Um» chapa, sera

o Restaurante obrlcado a cerrar

euaj portaa* por tornar-*e# en-

táo» uma entidade aeéfala.

GRANDES DIFICULDADES

r • Restaurante Universitárioa ch»v» do problem». Mercê d»

aua amplitude, vè-ae constante-

mente em fee» de problem»* queaxifam, por parte da presidín-et». Intensa atividade, em pre-

Juiro de **us laborei estudantil

mesmo de »u* vld» privadauma vei qu* a maior parte dos

estudantes desenvolvem ativida-

des «o comércio e tndüstna d»Capital Isa» fat com que aa as-tudante* se retraiam á presidén-ela da FEURGS, o que ameaça

fechamento do R«e»ur*nte

, mr ¦¦ — ? «><«»d**

tas na próprio Uvnura. para

poatenor carreio ao* centrosde consumo, iv medida em

que se dispuiosse de meios de

transporte. — o que ocawona

va. por ausência «ir pr> «rva-

Cão adequada, a destruição »•té de um terço 'ie produçãoF. è>se proceseo que em boa

p.,rte »>nda perrjslr-, cnstumsser caua» de freqüentes congrs

t»onam* ntos. ora dos locais de

produç&o. ora dos meio# de

transporte, ora ainda doi pro-

priov porto* de exportação ou

da de «tino da produção".

NECESSIDADE DO

ENSILAMENTO

Com o des.-nvolvinrnto dl

africultura. lavour» e p«cuária. aumentam a* dificuldade*na eirculaçào dos bens de pro-ducão. problema è**e cujas cau

*as não rr-sidem apenu na de

fie ènt ia do* nossos meio* de

transporte, mas. pi inctpalmcn-

ti. na n<-ce>«..iad«- d'' uuliaá-

]ni em periodna relativamentecurtes nos qums ?e proceraeM rápido e»co»m<nto. Dog

de a nríeaaidade de organtÃ-

mos d* armazenamento e

serv çáo Que sirvam de

lado rei da distribuição _

tam-»e, assim, o congestiona.m« nto, as peidas. a dütribui-

çáo irregular, ao mesmo passoaue doaaparec- m u .-mergén-

cia* prr.picl»» à rspecul»cã»

Dai a criação, por parto do

poder público, de um» r*de de

i,lo> coletore*. localiiado* em

ponto* de convergência d» pro-ducão # Junto á* vt»i de tran»-

porte, complementados com a

imp'»ntacão d* outro*, no*

grandrs ceotroa consumidores.

rra servirem á exportação o

distribuição das safras no*

pnncipns mercados

VANTAGEM PARA OPBODUTOR

-As vantagen* do e»tab.lí

I cimento d? uma rède de ^tiios'

. armaren» »áo eaormes" —

afirma o aecretár» d» agricul-

tur». dep Alberto Hoffmana— por permitir a resolução do

tríplice problema do armara*

(CnoMnaa nn pn«. 1 1>M — K>

DIÁRIO DE MOTICIAS

ANO

———wmmm—

XXXV — PORTO ALEGRE, SEX TA» FEIRA, I DE OCTURRO DE IH* — ,AOi

Base para

lançamento

de satélites no Brasil

Local ••colhido: TVrltério do Amapi — ' Seria do grande intaréwo para o

Brasil o deveriamoi lutar para conseguí-l'", dix o Com. Aurifebo Slmèee ao' orasn • aeveriamo» iwiar p«» • wwiw^vrir , «>o w ——•••• -— ----—

|

regres—r do 10.O Congresso Anual de Federação Internacional de Astronáutica

SAO PAULC. 1 tMeridKXial»— Regressou de L«»ndre\ o Co-mandante Aurifebo Barrance SI-moe*. que integrou a represen-

Intercâmbio ontra

Bratil o Argonfina

RIO lo i Meridional i —O* ministro* 4o Kat«*rior i®Br«vl e «U Arfentina di*-rutimni. n® minhâ »e h«-

yt. » f-irm. <le aumentar ocoas^reie re<*ipf^'e«» • "* Plâ"iiui para o <«Ubei«"" me-nU»

d»» uma n>n* sul-americanade comercio llvr*.

A ennlertncia entr# oadois miutttfo*. Horário !*•-|e»r. fio Briuiil e D»Af« ne*TaboA ia d» Areentin* re*-iu o.*t n« Itamaiati. Osdnt% chenrclet'* f»Ut»ut> ilibem. hr» • po»i':«oprei.n.:nar q»ie adot.iâ^. D*Conferência d« Quito. »inaufurar-ee *ni fevereiro de1M<>.

tMçâo brasileira ao lO.o Confresso Anual da Federação Inter-nacional d- A^tronaut^ca. Fa-Undo a leportagem. revelou

que delegado^ brasileirosmantiveram entendimento* comviiversa» autoridades visando èinstalaçà<\ t-m nosso País. daum» ba-e equatorial de lança-mentu de >a elites artificiai».As vantagens dc »ua loeaUzaçfton . linha do equador são vánaa.'é mi-nor a (orça d» gr»vid»doe a rotação dM Terra, no senti-du du lauçamento. ajudara —

impulso inicial do projétil. Olocal escolhide no Brasil é Ma-capá tTerirtorio do Amapá).

Eos» base qu* i um empre-endmientn d» ONU. traria e-normas beneficio* par» o Bra-sil pnis exigira apinaváo ém

mal" de 1 inltióea de doUre*.utilizando mais de 100 m«l pe»-«o»a. wm con»id*r»r a natural

projeçáo que nos daria no e»-tertor.

' E um dever patriótico puf-

nar nesse aeniido" — d»*e o

Sr. Aurifebo Simde*. qu* no*

revelou ismMm qu* o Sr An*

drew Haille.. presidente da "A-

merican Rocket Society", deu

imediato apoto á pretenaão do

Brasil, prometendo pugnar p«-ri que a instalaçlo dá basaequctorlal «eja ejn Msc»pá.

qjando cs F.stado* Unidos tam-bem » de.ejúir e a Itália e a

(Cootlana ¦ f. T UOe — U

iijh .4'

LaSo Gontftrr. de Ottvetra

Anibai Femandes

Gilberto Chateaubriand

Vitórii do espírito associativo

i constituição do Condomínio

Diário e Emissoras Assotiados

RIO. Io IMeridional! — Como

ia foi divuifedo fca dias. o em-

hsixador Assis Cbateauhriand aa.

siuou as efe.ruuras pubücss que

tSMO PARTICULAR

DIRETRIZES E IA!

RIO. t (Meridional) - ONitutivo íomum que teve pro.

no"' projeto d.» Diretrlie* e póertd* de c nci\*çio cont,n;

Base* da Educação, conforme do concessões ao ensino parü

ontem antecipamos, tá se en culir.

contra pronto par» »er apre. OBJETIVO* PBiNCI^Ai*

ciado pela Coiniáimo de «TO relatório com que a sub*

cação e Cultura tia Oètneia comis-.io e»ix*cial entregará o

Federal, apus íiu difícil els-| .uhMitutivo á Comissão

borac.ii por um* subcomissão

c*pecul integrada p<>r depu-

tados de tôdas as correntes

partidárias, o* quais- desd«

junho, em 19 »e»*oes. debate-

ram o» dlveraos :áiigulo* d«-

problema p»r» lograr o sub»

de Educatío e Cultura, apé»

o histórico da tramitçio da

matéria, diiem os relatores

que o novo projeto ¦átende*

entre outros. o« «etttintes

principio* e obietlvo*:Io — A educação *e inspira

|l ialM a> Ml f laoe — Ni

BRASIL VAI

EXPORTAR

SAL, BRÉVE

RIO, 1.» i Meridional i — Com

• mecanização da» salina, de

Macau, qu* ae dará até o fimdéote ano, o Brasil estará em

coadiçòe' de exportar sal par»vário* pai»-.

— declarou o SrDioclécio Duarte, preilditite d»

instituto Nacional do Sal. "A-

malmente — continuou — á l»

«vel

iMtntolvtr a expor-d*we produto, porque e

•eu fabrico nor sai presente-mente muito caro. devido ao*

procouos rotineiros empregado»

ao contrério do que sucede

países exportadora», quevender o seu "»l maisp->s ua ali na Já «tio

meca—iada*".

Acrescentou o sr. Dwelécto

Duarte qiw o produto atré ba-

rateadoo também devido á coo-elusão <la» obra» do pérto. oPt

v tro lado é interes»aote jak-

•atar que. para citar um st •»

xeciplo, o Japão já procuro* •

Instituto Nacional do Sal. com

• •*•*?.* t

¦10. i |*eH4lHil> — 4Freeiaaaeate áa IA •• TM Kk.ii L»n * Denra. I¦lai.«n d» Ooer» • » —ns*ésat« *• 1 Raérelt#*reverti i.aaeat»« lesiaSa • VI Batalhổnea. I»mil« »*•» d*Mtal.urle da ti«err». « »-«• c—tmrn rrnm a pre^a«a áe•nriaia • taaaill» e.•proriahae». m á«a*e «apte.UUrtB aa fslíHs» áorvi. A trepa, impecável-

In. «lia. pr»r»r». <»tsikia c«n»pia»aá* ttl ke-me*.. <h «»»l. I> aileiai..Katre itt~. figman •- e^eitè.-r.eelá, * »aa tenente.¦Mb» O reaaaade e«t»t.iifiH a* teaeate ««raaell.aia llsal» 4. Mendeaca.O* is»riahM> IM«•• os »••••• pa»«riri»« Bfaaiwete »»sst*sa.a*e m Rtfik HS »ss aea-H tetalidade, leraas raervttd»t «a Xlsa* f»e^U. Walata • MiaMre da tinem

hmsvb em eevteta aV| ¦alalááo Kaea.

Seminário sul-rio-grnndense

de sotiologia em Pôrto Alegre

Importante encontro entre

especalistas deilicado* ao estu

do. ensino e pesquisa das Cl-

ènclas sociais, oriunda» J« to.

do» oa ponto* do pau, terá lu-

gar nesia Capital* no períodode 14 a 18 do més em curao.

rr oca» ao da realização do

Seminár.o Sul riofr»nd»n*ede S<»eiologia: outra promoçáocultural da Faculdade de Ci-

tnc.as EctinAmica* da URCS.

comemorativa do aeu c:nquen-

tenário.A exemplo do que sucedeu

1#57, quando da efe«ua-

nesta Capital, entrarão ne pauU do* trabalho* a serem d»-

aenvolvido» por esta reuniáo

jc e*peeia'istaa nacionaia» raie-

ventes a«p«tos d«» ruatno e da

pesquisa aociologs:». conshtu-

indo ar o seu tctnáno de qu»tro tópicos Sociologia Econo-

mlca — visualizando as mu-

danças sociais e cultura» re

l.ciofladaa com a vida eeoefrnvea: Sociologia da írnpreaa.

Sociologia Hural * Mobilidade

Rural Urbana — estudo, d»to. socio-e-

Ott-

Rural u roa na —

comunidade*, aspecto. *ocu

conAmico* da vida rural eem ir», quanan u« -- —

cio do I Seminário, também I tro*; Kn*ino da Sociologia

objetivando a participação •-

tiva do aluno na apreadlsa-

''ira Virtude da» caracteri».

lie as do beminano. oa ertttdo»

e pesquisas a serem »pre*en

lado» têm campo limitado á

vida econòmteo-aocial do Bto

Cranda do Sul e no ensino 4a

Sociologia: p-.rem. oa tópico»

do temàrio náo sAo ««tanquea,

dando oportunidade ao partictpante do conciave d* abor.

dar temas de livre e«colha.A Comissão d* Coordenação

do II Semmáno Sul riogran7 letra — XI

cm V*podemb^ratf

afirmou a »

ao rlai tanta— Há quatro anos. o t-oo«un»a

4a ml ara de «50 mil toneladas

Hoje é de W mil tonelada»

snuáA* No próximo ano. aerê

4o. uai milháo e quatrocentos»>¦! incluaive M# anil p»ra a

induatria "<» iransformnção parr Um — »»

Wm ' 7*f48a

\ KxJKUiteiiflUL

mwM

, mfcjhi»

instituíram o Condomínio Acioná*

no Dianoa * tmisaoraa A»u>n*

tios. Na ocasilo, o» comunh'ir^s

premente», *rs. Armando Ülifeir.i,

1 klmundo Monteiro. Hélio Dia- il»

Moura. Joio Medeirs Calmo ri .

Odorico Tavares, também a**.na-

ram os documento*. Convocada

pelo miaistxo Horacio Laíer. e*.

tiveram anteontem em Sio Pauloos comunbeiros de todo o pais quaainda não baniam assinado e M"«

filham, srs. Au«tr»*fésilo de \*

thayde. Aníbal 1>mandes Em'

to Cortês, fcpaminondas Barauna,

l-rederico Barata. Francuco Braia

Sobrinho. Gilberto Cbate«ibnand

(Condaan aa M*- 7 la« — *n

HERDEIROS COM OS

MESMOS DIREITOS

DOS JORNALISTAS

RIO. 1 (Meridional) — Num

úiU.imento dc grande interes.

*e par» o* Jornalistas profu-

sionai* do pais. o Supremo

Tribunal Federal decidiu h-r

C, qu# a isenç&o do pagameirao importo de tnnsmifs.if

de propriedade, de «eordo com

• artigo 24 e 27 das dlspo.1-

ções constitucionais transitiV

rias lransmite.se aos herd. I.

ros do* Jornalistas falecidos

Um caso foi Julgado esta tar

de. sendo a* parte» litigante*

Joeé Prudente Siqueira e *

Prefeitura do Di»trtto F*<le"

ral. que deselava cobrar <le

eapólia círca de 40 «í rri"._fl - lllaalrêiroãr a titulo de imputo te

Capitão Lut» Adio Becfc. Marco Antônio i Clénto Pertg

VIAGEM A SUEZ - II

transmissão sóbrewçriturá rt

flnithra I»ela decisão ftnal e

irrecorrivel. tomada por uri-

nim idade de voto* de jw"1'

com • pronunciamento do mu

nistro Lafaiete Andrade re*

lator do feito- prova-»# q>*

o» herdeiros de Jornalistas pr ••

fiáálonais faleeido» t^m. tarj-

bem. tsençlo do '«W** ^

transmissão óe propriedade.

Confraternizam com Marco Antônio seus

amigos e concorrentes no grandsj^eartama

kAPAK Egito, setembro tOen- AlfINW ém pritmirt cladfkádgl ne C*KWSe VIA # # ^

da Marco Al""**"

Qgn a SUEZ pgillilpwni S» mm Wi par* a^" ¦*-*- ^

Awtftnis 4a Ftftiêci ,ii wêòo dl 7j CUl dko«Mm» DO MASIL.I

vto Beirute i - Tanto qoaaU na

Rio Orandt 4o Sul e htadn*

Tifiabo*. o certame VIAGEM A

SUEZ aenaaciooaliiou a todo» ae

braaileiro» eu* ae e«*ntr« ao

Onenla Média, quer a* seUa.BaUlhão Suei oa Paixa

CU«S ÕL-. -

l»lVIvenda e 4M^-41a do» tn4

ire» no deaarte. em »•*»iU doa Oi*-

do Rio Orande

de Sal. opoctanid.de* não no»

faltaram para tear a *tv» Im.

premáe 4» mce^ aic«oç»dr

por *aea magnífica iniciativa 4»

Arpectc da /cita tf« con/raternuatoo em regozijo peta vUorf it Mure* Aufdnle

alt. e«pi »a—n uumanamitiu a um pai e a urn* mAe

fade ha e»treitar no. bracn* afllbo aa«»eu h» lengos emen

meeaa. aarviade ao B»uiUe Sues

na*V«flto ém M+ - PMeMnHH tmjjt k-

multa* Eotoc, |ant«r • cIrmm — VIAOiM

suaz. twnãa* *

D* atSni* PSRSS

(Nosso eBTMc espadai ao Oriente MédM

ra. aa PANA» DO "

U mil

Cada multado 4a» »pur*c«wnarciai» real liadas eta PArto A

legre. tb»g»de ua» páginaa 4a»

)oessi» aaaoeiado» semanaUnent.ura Itafab oe tran»aariada. para «*f»».t„

anitldo no pe^raa» ALO. ALO

RtTFT. movimentava oa pr»cmhaanara o» romentárto* Em no.

nhum aaom*nto o rert4a

Ie ma

éãã a vttdrt» Bani Em Ssaa* "ter

rla ae" ntí4o»a oo a'»enci«*am«.te mas «empre em ritma 4a

imiiade -»m.e»4»g»m «f» *+¦

Ta .na iaao e verdade que aa

primeira te**» «dcie de reporta-

Marco Ai

tOaio 4a P0M«ca por aeus com.^^_4e

pelotão alguns de-

^^^KlMraáno* no rito

fl^^wW®ia|e«> doa *ot' s

durante muito tempo, como let

e ceae de preemk. Italmai F •

re» Silveira O eosscurao VlA-

CEM A SUEZ em »eu deaítobc,.ae Braril au aua» eta" *^^HaaaaaAa

maravilhem no

^HíeTf*i

P"nant« um

^¦*

ligar em amiude ««.bmillalnu atawnte* d* i

Mm tal cama reunir* ao Re

|0iãa4* 4< Su> em confrateri .

permanente « família d a

M ld OA

Ora. a ataria pela vndria de

_nrc« Antônio 4* PUnaeca nao

er* portanto »le«ri» tomem, m-

¦ *fui rtatioanl*lraa do tercei-

re pelotão d» non» eotnp»«h»

dl fv< vettK f> iata'^à« Sue»

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INTERNACIONAL x PELOTAS HOJE

À NOITE NA

"PRINCESA

DO SUL"

O Internacional estará Jogando, hoje. à norte,em Pelota» onde enfrentará, no Kstádio da Ave-mda Bento Gonçalves, a representado d® Espnr.te Clube Pelota», que ainda dominto ultimo venceuo clame» Bra-pel. por Sal.

A apwentiçio desta noite doa colorados pAr.to-Hegrenses na "Priacew do Sul" oati deaponan-d j enorme expectativa, náo JO pelo rnorme preatLr:o que o rubro motropolitano desfruta em Polo-tta, como principalmente face à Inegável aamçáotécnica que o quadro de Selviro Rodtiguaa t<-mdoraons rado em sum últimas exibições, confor.me ficou denv nutrido frente ao Sto Joti, qua foigoleado da • a 1.

O Internacional atnará em Pelotaa com todoao> titularaa. encefâo do Tati, que ae encontra em1'beraba (Mma« Gerais), em goto de licença. O»-Vkldinbo. e ótimo jogador da 1'ruguaiana, aerá

o meia.arm.tçào dos rubrus esta noite, na "Prin-ce§â do Sul'*. Barradinhas poderá reaparecer, jo*gando um tempo, o mesmo sucedfndo c°m Caca «'.que deverá aubstitulr a t'ga. na ponta direita, naeapa final,

Eis. portanto, a equ>pe que iniciará a parti-da frente ao Pelotas: Silveira; Luiz Luz e Eze.quiel; langáo. Verardi e Dinubio, l ca. Alfeu,Iv« Diogo, Osvaldinho e lloraldo

O tácnic* Souza Lobo (Galego), do Pelotasdeverá, por sua vez. colocar em c„mpo a mesn aeaqutdra que derrotou o Brasil, domingo ultimo ouseja: Oecar; Breno o Bide; Cascudo. Cléo e Jarl:Breno Simáo, Dirceu. Negrito, Nelsinho e Salmir.

Arbitrará a importante coteio o sr Jorge Pi-veta, do quadro de julzea da KRfíF, que arompa-nha a delegafáo do Internar onal

CARDOSO É Di FA TO

UM CRAQUE MAS MÃO

J06ARÁ NO DOMINGO

A panda novidade do atino doa gremisut, on.

«em. foi, como aauta pMvian. a praaeoca da Cia»

doao, a nua ssianls aquiaifgo do Kder invicto. Lan-

çado aa «tapo derradeira do exercício, em saibsu.

«nçfto a Jaans ao comando do ataque tricolor, ocra^aa aritaaaaaeaaa deixou excelcnie nimuio,

^•Ufiiaiidu ptaMMrMf o <ea»ao com que veio

paooadidB. Fmta muito bem, deaiocMe com aoirl.

fine ia a chuta forte. Todavia, náo será lançado no

cláaako de domingo, itso porque Foguinko acha ar.

ceaaária ama maior ambieatafio do craque piraadrá4o à «fogueira», a fim <k não «quetmMo» pie.maturamenle.

AIMORÉ E JUVIMTUDí JÁ

tSTÃO PRONTOS PARA 0

SRANDl JÔCO CM CAXIAS

NOTA OFICIAL

DA TESOURARIA

DO CRUZEIRO

Rf^hemos onfem:

Tendo em vias a «raucmnil

pirí-Ja de domm*o prótimx ? m

%a!oro*o cojrmio Grêmio Fuu»b''i Pòrto.\lcgr*p«*. cm no\%o c»'uho. a Te*'»unria do F^one( ' ihc Cru/nro npela a toios os

§rv iados. a ftn de Qi*. «'om

¦nK-t odènc a, comp«fc\am • «eòe

à rua Sete de SetefrH,--» a71J, para retulariisr o r»ai;ainert.» d** mfnwhdadr». coa»nbiiiçí»es

ais e cadetr»* cativa*, cvi'á*>í4,& avs.m, oa atr»>per»e d# úl im»

hora.

P*ra fr t'or comodidade fle« «rs

s.»cío*. no d:a de amanhi **í*av .-!.» M á« ia horas a. <nm ngo

d * « 11 hora« m cobr^doi«se>'arid na arde social à tua d*

posiçla.

O franco mErr**n ao na/ifhiear il »era mediante a a^resenia>vJ> do Recibo n.o 10 (outubro»»a mrarhado da respe> »i%a cart»»r nha df ivociado. «olicttan lo ar«•uare*.>d4CTvnfe. aoi *r% sAc»íh *

ao* acompanhar «uVnentc 0e pe*.r» da família, de acArlo comm d *p<Mt jrv> e*tam*ÉTw»o

Na **tabê", em São Leopoldo,u« m u ontem pela manhA o

plantei «le pruf. iw naia do Ai-mort <~k culetivo teve a dum-

çâo de 90 minutos divididas emdoía tt*m»> *s n'»rmaui de 45. eacusou ao final n vttórta do la-do con derado titular por no-va a qu*tro, Fernando i3),hlarino (2) Ciilbi-rto <2•. Abiboa Tvim > marcaram para o» a-letivos, enquanto Darci (2). Chico Preto • Tomait comtruiramj placar dos suplmtca.

A equipe pnnc»?»al treinai aa»kim f. riraJa Suly. Toruca 0Carlos d"po*a Soligo; Siolífo daj

p^« Mariníio. Mengilvio e A-1fonso; Te^ao. Marino. Abílio. IGilberto • Frroundo.

O plantei "índio" voltará á

••faba'* na t»rde de hoje. quan*40 Vri rcaliMalO URI exerci"cío individual apõa o qual otpupilos do profe**or Cario» Tro-Dei ser&u concentrado*.

O coletivo "índio" de ootem

como «e viu. 'oj realtzaito pelamant.á Com a tarde livre, o•'mudar" Gilberto aprovottou

para assi^tii ao tr^no doa tr»-calores no Olímpico.

JUVENTt'1'E TAMBE.MTKUNOU

O plantei do Juventu-tr tam-béin estevo em ação ontem, a-

prontando para o )°f° diante4 Aimoré. O en.-aio Juventu-dino tev* a furacão de 90 mi-nuto» e foi \tnrido pelo» ef»-tivOfc por oito a um. Miltinho'3». Raynrfiodo «2». Artrmlo

posta* para vário*O brilhantismo da< fratin

<*ad^« e>porr:vas d» 10 d* a*-t mbr\ oo Estádio PloiiaJoBor j*. quand< r«tiver»m frente a frente aá equipes do v»terano» do Avenida P. C e doC »ncòr i.a A C no eotfjo quel.rm.nou empatado «n tr*atenfos. dou margem a que surC.sm a tdéka de um novo pré-lio. )a marrado para 11 docorrente. ainda no ap-a/iv«lr> Adio do P*>ao da Areu.

Para o -ntere«<aate aticontro.foi instituída. p-!o sr Lu.xBj->' '«. dirrtor do DepanamrB-to <te Futebol Amador da P.& G. F . uma beluiima U

|J> e Nesit > marcaram para ostitulares enquanto que Cama-sal marcou o ponu» de honradoa tuplentea.

A equipe pr.ncm>l a quaprm t;\. Imente estará em cam-no doming . treinou a^im for-r. àut i"an<- nlv. depois Favaro;Raul e Celso; NiUon. Daltro eliermMjfenes depois Jeròmmo;Baba. Miltialio. Raymundo, Na-Sito e Aftemio.

Saiil MujjraT ifajá e Jurandlrráo partirtiiiram do enuaio por•'fciminaçio do departamentomédico.

Veteranos do Avenida e

Concórdia, numa peleja

"tira-teima":

dia onze

Mai« um ambata da tradicional amigada anfra rubro-

nogros do São Jo*o o colorado* da Potrépolis. aforo

por uma boliMima taça — Avonidonao* oitudam pro-

na Capital o no intorior

ça que aerl oferenda è equipavencedora.

Reina, desde Já enorme in-t»r#»e mi tftmo da pugna,sendo certo o comparacimratono -FV)rindo BOrio*. de um*

rrande mava da torcedores dofutebol amadoriata dos hairroade P-trtprtlt e Sáo Joio

Informações nbtid.is pela r»

pnrtafHt do DIÁRIO bl NO-TfCIAS ("irem. por outro' Ia

do. qu* outra> acremiacAet a-matorttU» desta capital • ei-dado? do interior esfáo inta-rensada» em promover ##coa•roa comi o tnad-etonal ruhro-negro do U Diatrtto.

tOrtanho

aará • m

direita, Sergia a e

da taler mediaria o

«ato o lateral-esqa

do Grêmio.

r«*z. Rudim.ar e Cláudio. E«ra

fornvçào nos foi adianta ia p«*lo íécnico OsvalJo Roíla

Na tarde >le hoje. os tricô-

Ir re» voltaráo a r-al .-ar uma

ressáo de rducação fi>ua com

individual Os goleiros seráo

treiaados sepaadamente. o

metmo sucedendo com os J><c*dores considerados -pe- «dos"

Dep s disso. tolo., os era-

ques do tric mp-áo do EMado

f caráo concentrados nas de*

p*>ndéncus do Rstádio Olimpi*

co. de ond^ satrâo n?s lllomen-

'os q le antrcejem a gnnrl»

pcl. ja

edin. y ^

cheia

Be.

lateral-esqarrdo

ano xxxv — riMin \ih;b», ^txivriin*. 1 ni nirt wo m iw

CRUZEIRO: CHAGAS

TREINOU E JOGARÁ

O plantei do Esporte CluMCruzeiro reai.zou aa Urde deorWm o coletivo finaL tendoem vuta o cliasico Gre-Crut.prélio pr.ncipal da proi.ma ro-dada do returno. O treino altn-aiul teve a duracio nornul.de noventa minutos, divididosrm duas etapas iguais o tin.

dou com a vantagem para osreserva*, pelo eajojt mínimo,tento dr Darcy

As dua equipes atuaram as-sim formadas EFETIVOS Heitor, Nt no e NunA. CaciqueiTorresi. Chagas t Caráiinho.T.-tovjr.nha Mauro. Elar.o. Cari <Jn*í' e Tônico

SIPLENTES itno P.jlinh»e Wilson Tori»» «Cactqvie*.

C iuJionor e Lair. M guri¦ DarcyI. Ncnu II. lcár > San.tarem e Odon.

CONCFNTBAOOS NO-XIMANGO

Os Jogador» • do piantr! cru»

/eu .ala iogo apoi o ensaio >•

gu.ram para u tradicioral lo-.al de concentração, no X;-mango", ond«* deverão r« ali/arra t^-de de ho)a. um tre.noindiv.dual. que »**rtl m;nistrado

p<>lo preparador físico. Bol.varMetierscnmidt

¦CARO IO* Dl'ASDUVIDAI

Após o treino Baiu repor-lagt-m p.' lestrou com o treina

dor Rub.-m Huar. tenJo omesmo feito as seguintes de.rlaracàea

•O prélio C(«tra o Grêmio,como o« drmai». è dos mas*dil^is para noa pr:nc.palmrnte sr-ndo c clube tricolor o l|*

a cr do ctrUme Conheço perfeitaa»«<ite a catcgor.a e a

garra de aeu» integrante» e sei. f-it.tmrnte que darão tudo

para paxar po- nuis éste obs-

tacuào, qu^ c. indi«cutivelmenIr. o Cruielto

Fwitmente poderemos con-tar r m Chagas no meia fjticha. embora o tre.no dr hojetaoha á nrtéo para criar «u-tras duvi tas fa.<t como a iate.

lai direita e a entre ala . querda Todavia, espero confianteo resultado do trabalho de nos>

ga Departamrnteo Medico edomingo, apos s.iber do «sta-do de «audr do plantei irei ea-ralar o quadro*

Rujrmho lotou onUm « rrcrUgrm htt satisfeito em pode. co*t«r ••om Chapes, nuit

tem áoCs problema* Utcraídire.to « meio-esqnerda.

CAMPEÕES DO MUNDO

DE 54 E 58 JACAKÃO

NO MARACANÃ: MARCO

RIO lo (Meridional» —

Campeie» do mundo de St ede M es'ario em confronto AFed»r*çào Memà de Futebol

propAs I rontrtWm >« Brás»loira de Desportos, a realtsa

cio do logo entre as seleçõesdo Brasil e da Alwnaah. pa.ra IMO

Os diricente« da enndadoteuta informaranpí à e«*iH*d»fil*'iff. nvWwal que o «e^cmn^do ernr «men p d#ra > •

tar Rr dia 3h de marro *u

próximo ano. ao Marirani F.no mesmo comunicado, aa ala-

mies adiantim que no ra«nde ser aceita a proposta adelecaçà'- euri peia oodefá che«ar ao Brasil no dia ?* domarco regre* indo no dia 11do mesmo m*s ou a lo damaio.

Pela exibicio dos ompeõesdo mund -> de M a rBD twi<aria a lmr* niwia de 1^ "^'1

«fAlare* Al^ir He«jcorrer tsflfi |v»t roo'a d» en»w'laHf dinctÜ? por H»v^lange as de»pe as de q»ia*r'>dias d* estadia doa teut > aoBrastL M

Pt ilo Vei chio «tlrta juvenil•lo inte»-nacional, «jüe remonte-n?**nte se viu envolvido numirr«nde «sso, «jue culminouroni a perdt do *ua rOndwAad»* |Oi;a>lor Juvenil, por tPr n-te^ra lo a e«»Mii»e «le nroris*.o*nai» dos lol^r.sdoa. no t*ru.gua:. te\* sua situarão re«'d*\ .da «ieniro do **«*lui»e ifo To*

« «jiie o Ffii «enitof¦ "• cor 1 m . a UM. n J*•" ' f •'"« f .m lof Atr^ra,l'tu • \ v o i «> ! \ integrara* equipe- «np#rlM9 do In«** v'»»C:on«f.

fl t*ll \(.<> I M | \.l| «i

^ e«iu:i»e do Fia?, enao. 4a»\ a« |o sul e *.«râ

JOít»* loams*» t r d^minao nattfi f*n\e d#« i.t .« sA^-aio

a *riko>^r .íxiensc enTcnt r*?' » . n dcspe<l;n«1o-«e .io-

«impa. qoande medira fêrqatiom a epre-eti' icâUl áo int#r-nacional

* ll\|H Hikit i \|i| lltAgi*\n\ o grrrm r

\ partir .j»- hoie. *t*t.ffei*«a. e«*ar&o à v enda a? c*dtlar%% para o «eiMelonal '*re*fru» Jf ilomlnco. na "Coli-

nu" »>% intereajuidOf po«l«*ràoa«l«i :.nr » ia« « tde»rn r>* sed#

*K-*al do rruscTO. «i'a à rua^le d» srt*«i*.r*s.

\HDosO T» M (0NI>K'(0hl JAfín

n * ponta dc l»n«.«* PatdO»«o. i tí*i« >ecen»e auut*»- ân doGrêmio, ja tt»nt ennd:«.Ro da**ko t»ois «rM contrato com oatrieolo i*. fm rert«*rado on.Um na ritflc *s- tn. e-tin acrauue tnHr*iai»uense capael*•ado a ft.-er a e«»iraia na«íréir.m >n.iuMv( no íire-«'n«ade doni.mco

iti t tnin vo «lo Jn-f

Hfvif:

Va noite de hoje. • m sua«ede na pra«.« dc*portixa aol*asa» «ia \rfu. r«tari reuaMaa alt . d -e- to do K«p«>rte riu-be **to Jma opeitsn !•* le emiu# serio »ra»a*kva *nr-o« » im*port.inte* as*untoe rfííiciOnâado« eo»r a * id i d* lifrpltidarrfina<io teotllnha

ttimai mo mais rt

t»i itA .1.H.MMinr*

K4%r I árduo fimiisahs n»ctera *ind» de no ceft^m» f'ro;»o|.T d^ fite*noi 1 «lifSri" do KiporV CUHhe «vaoeira. i*»oi.ia reenta-menie íMNNP n*® m»«*der ttfdorf. do >ea plantei iag fia • <>, do tnlerlar. n»e*-ri-o .or.ru • «eu nlantcl. naatu.sl .t«.ie •« » t>«stante drtnuKiio

Evoldo Quodrodo

deixará o OFC

um Jhfu»r *> t C Cisam», «e

loa., rnl' a.t>e f>*aitfra-rrn ÍOâ."eSo

oaa • ttual» ét npnws,uati 4r *mt ¦*> nH —•r r«»u.< tjwaar»a>

Se*n «<k mnan mm¦.«t ¦ Jratsa» - >r F»»i*I>M«'íA< I*ri «MMtlteláe wi%s< mut -rt «a «• er»«i-J*m r% é»n 4a* M«w iwlt» »rc««a.

DaiáMo nraioa-oado rinlUvaaseateIK1 elenco mbro.Hojs. ena Prlotas.terá nova aporto,nIdade de demons-tnr o acérto dqaaa «icslalia.Grande eaparaafa

do Selviro.

F0GUINH0 JA ESCALOU A EQUIPE PARA O CLÁSSICO

Grêmio: Defesa e Ataque

Sensivelmente Alterados

Durante 100 minutos, dividi-doa em duas fases, de .V) cadauma. aprontou na tarde de on-tem o Grêmio P. Alegrense,pr» para rui o-üe dêste modo pa*ra o sensacional clássico Gr»Crui.

O «nuio dos tricolores foiàrdiiament*» disputado, mas ostitulares triunC. ram pela con-tsgem de S a 1.

MILTON NAO RESISTIU EELTOX ESTIVE FORA

Numeroso público comparo,ceu ao Estid.o Olímpico paraassistir ao derradeiro tre:nocoletivo dos tricolores, pilnci-palnr nte em vista das modifi-catões <|U( smsm introdundssna defesa e no ataqua do tri-campeão gau*ho Com apenasalguns minutos de sçáo, o "in-

sider" Milton reasentiu-ae dacontusio que sofrerá em Curi-tiba, tendo abandonado o cam-no para náo mala retornar.Quanto ao mé>l.o Elton. nrm

participou do treino. Orlando• Gessy ensaiar.im regular.

Elton, Orlando, Milton o Gessy astarão fora do combato — Renato iGovani

a Adroaldo garantiram tu aascalação.

mente na equipe de aspiran-tes. onde evid.nc.arum pmerias condições físicas. ls*n d»-umarg*m para qu# o técnicoOsvaldo Roila fizesse várias ai-teraçõ.s, portanto. R.nato sur.giu como later. l etquerdo, ten-do sido deslocado Ortunho para o la lo d rcito. E na d.i>n-

teira os ' insitlers" foram Cio-van; e RuJunar. ambos comatuações d- 'tacadas.

NAO AGRAItOr OCOLETIVO

M.is voltando a<< tremo, oquadro t.tu a- d» Grêmio, a^n-».vi!minte alterado, n.u raa-

liiou performance dettacada.Se Renato aanvenceu. Ori;i.nho sentiu o deslocamento,náo r¦ pr: ando suas costumei*ras exttotcôes. No a*aque. A-droaldo, apesar de ter corrido,eclipsou se

O escore, como d. semos fo!de ü a 1 p..:a os titul rc>. com

tento# de VI. Rudimar e Alti-no «contra>. ao pamo q'i* Ges!>y descontou para os aspi an-t*i.

AS F.Ql IPES

Aj rqu.p. s estiveram a-*im |formadas. TITULARES H*n-

r.que «Germ.naro»; Ortunho.

Aírton e Reoato: Sérgio e Raul

Calvet: Adroaldo, G ov. ní.

Juarez Cardoso», Milton <Ri

d.mar» e Vi.

ASPIRANTES Germ.naro

(Herr que>; Figuc.iò (Orlan.

do», Altino e Joáoginho; Léo• Maihado' e Chicào Machado«Nilton'. Hino Wolney 'Ge»

<y». Rudimar <Aimo) e C áu

d io.

DEFINIDA A FQI IPE DOf.Rf MIO

O Gtémio d«v«ri atuar do

nvngo. com Henrique; Aírton

e Renato; Ortunho, Sórgio e

Raul Calvet: Vi, Giovani. Jua

no, ao lado de JuareaOs dois lomandaram oalat|Uf tricolor, um emcada etapa. Ambos sntisfatòriamento. maa me-rece destaque o trabalhodo rraqae urugaaianen-ae. pois ss tratava da u.ma estréia. Cardoso pa-recia Já antigo Integra*-le da equipe, tal a na-turalitlade com que aaportou na cancha. Oduelo qur 01 doi* man.lerao. no. provimos Irei-nos. para titular do pos.|t» promete «entarionali-<ar. São. ui«*avelmente,

tloit senhores «raqut s

l.l «»v • M RKMH» t»lItl ( I PI IC Ul

o dianteiro Oeuy, do n ê*m l*«*»rto Aicfcrrs4n.\e nio temem su.»s u!t m.i< %pre***ntaiíòe'¦,• !c on*frado tod t ajuel 1 "'>ainfvâvt-i opaci.fie tévnica.Face a »-o. resolveu a d.rf«,àoirirolor af.ist.1*lo de IN| fqualquer atividade, at^ que >•recupere totalmente

r\t i.« 1 VFo iiin uati.

M \ltA \m \ixtn

mm

DIÁRIO DE NOTICIASirFEOU, 2 De OLTTBRO DE 1M»

Taça Brasil: Grêmio e Atlético

Mineiro

jogarão

dias 18 e 25!

0 primeiro embota sará mi lolo Horizonte —

Comum ocòrdo, com o homologação da C.I.D.

FiBslmente foi rseohrido • m-

riua qu* se criar* com M datas

pau os Jofos pels "Tiça Branl*

entre a Grtab Párto Alefr»ne

e • Atlético Mineiro • que UB-ia celauai vinha levsntando «ee-

tes último» dias. As duas 'fi«-

mlaçòo». 4a comum acãrdo. a»-tabeleceram aa datas dc 1> • <>

de «atubro • a CBD «a homa-logou 0 sorteio para apontar •

li to U Jofo recaiu «Abre

a cldada da Belo Horisonte.acòrdo com • carnê do cortam#

pÃrto-ilegrenae. com a e(»tiva-

ção doa lofoa nas data* «cima.

serio sacrificados doti encontrosem que e Grêmio deveria tomar

parta e que. naturalmente, fica-rio para terem eífuad*» apds

a conclutfo do leturno tiln

comprom<ae°s 'priam contraSão José a o Flamengo de Ca-xiss. respectivamente.

n Itttlll DF SAIÃO

HOJE* G

IBtESÒPOLIS T.C.I LIVRAM-OIVFí A

O "five" alvi.CTttl que hoj• no Clássico Gre Cnn loga »ua tSIffmd M'toda com vistas ao

titulo máximo do reitnhoí pór'o-alrorcnse aparece no clíchi com • formação que taíri

atwtdo' Caréca Alraro.Clromor, Wilson * WaJtncr.

CKSTOBOL

Será completada esta noite

com dois encontros equilibra-dos • que prometem a ira dar

aos aficionsdos a Aa rodsd»(penúltima) do tum# das ra-tranches. do cltadino saloniata

patrocinado pela FGFS

HOJE: CLÁSSICO GRE-CRUZ PELA

FASE DECISIVA DO CAMPEONATO

""**¦ 1 | 1 L Ia . ^a apu«m4ai n»mwif». frMliUj* au« aore&en *.ar A lan

Ninharia por

de loias

aluguel

do IPE •

RGS

PORTO AI.EGRE. 2* (Da Sucursal do DC) — Mesmo

depois de lanado laça par total e pfmanrninnentr para a tua*

ça» publica em geral, o sr. Nastor Aiambuja. ei presidente do

Instituto de Previdência do F.tlado, cometeu uma serie de ato»

arbitrários. deatre êle» a reaos ação de coatrat"» de l»ca«ão de

lo)as do IPE, com graades pretui/'» para a autarquia.

Lm dos fc»etário». Ivoaae Leão de A/ambu|a t«r parem

ao »obica»mei. teve a «eu cootrato reaosad» em I7.I-S* aara

a» duas lojas One ocupa I Av. Borges de Medeiros. »*2 e *S4,

Pilo pra/o de ciaco aao* a Se ai qualquer reaiu»laaient« de

slugoel. pois foram auatido» os preV"» em »ir>r àquela data.

isto é, C r$ 4.500 0# aioaaai» por cada.

Acresce que nenhuma das

lo.Jtoi» eat suieits aos pe.oeite* conudos no tevreioa. MJM, de :n4 9J4 (Leide Luvisl. de »er que s 2»dc i|6»to de 1W6, da PfCteoiul|ivão do Decreto-lei n. .atjbbt, o aruso 32 IsqueisDecreto puuou a excluir dc

tua utcidéocia a* locações em

que s-ism parte» a tlnilo, atfcstados. o» municípios e as

atrjfquiaO AliAv eisa é a

orienuçào H firmada, man.

m a pacificamente, pelo» J*

bu oüa.

os nume idos

Sele loiss imegram s putatéfi»» do edtficio-tcáe do Ina.

uíuio dr Prtvidèncta do b*u>

do. localizado na A»enid« tior.

t<i de Mcdeiroa. Slo elas: a

da n. vSO. focada à firma To-

marjni l Ida . pelo slufuel men.

sal de Cr» 3 mil; a» te ns ««J

e 4S4, locadas a honnr L.

Kiirr\huja, p^lo alugue! m nsil

de tt» 4 JOO.OO c«J» jsii; a

de locada a Ou «:dma

e An onrllo. pelo ilugael mra.

ul de Cr* 2.700.00; a * •

1.000. locada a Elvio M s,|.

«eira pelo alufuel mensal de

Cr» 4 500.00; a de a I >02.

tocid* s loio H Viola, peloaluguel mensal de Cr$ h nil;

a s de a. I <*>4. locada < Potn»

pibo P Eufrftno. pelo iiufwl

mrnul de Cr» 7 500.00

ns

LEI UL LL \ UlO» PKA/Ob

tim escevio d^» lojas deI 1*10 e 1004 cuia» 'OC1.

vôcs estão firmadas por muoinde rnutiado, sem qu# aaja

contrato eaciito, as de ns **40,

V*; V84 « 10o2 (orim vm.u

Ud.is a comatos «s»rit«n, «sele

pra/o de cinco anoa. »endo quea de n. por sua *ei, 'am*

bém ve acha »in«"u!ada s um

conrrato es^nio. porem pelo

pra/o da um ano, )A prorrufa»do pof mais um ano.

o» contratos ret ren:e» ài

lotas ns. MO. V»2. »«4 , 0021 .r»m firmajos em t.ll t 2Uc i inciro de l»5». sa»pectivamenie, tendo mantido, joe to»

praro da locaçio. o alaviforaate Vquelaa niaaa.

tendo havido, oor Laoio.

r«*ajustamento de aluguei

IPL SEM LOCAL

Agora sob a p*e%!jência do

protetor Joige Aveline, que\«m dinamizando, a jutarqui»

pre*idenciària náo diapôe de

local para int:als' uma 'arm»

cia aos »eut «»urado» teré

de alugar uma loja para lai.

por tulpa exclusiva do es-dw

mói prewdente, gue em Som

ano' de eestio não «ouoe t«»

guaioai os %erdadeuoa ifl^fív

n» do Insinuto de Prevdtn-

cia do t.stad*

tTraaariiinca de rj

do(uelnão

Cotejo de frande» proporCòc». r*<4 prevl«to par» l igoma ¦, no -PalacsO do* Espor*tes". dn G. N Un.io, dando«rquencia ao l.o turro da e-tapa decUiva do certame me-tropontano de bota ao cesto•ob o» auspícios da FGB

M-n uma vez. estarão fren-te a frente os categorizadosconjuntos do Grêmio P Ale-

grr-nse < do E. C. Cruzeiro,travando um choque que estáfadado a agracbr por compl»-to ao« amantrs do elftrizantersporte.

Os tricolores, que precedemde maiúsculo triunfo diante deG. N Uniào. contam cred-nciai» suficientes para reprtsara façanha ho)« ante os alvi.azula, tstes. por sua vez. luta-rio com enturlasmo para reabil.tar se do insucesso sofridonc lnter-Cruz. pois reconhfoam

iue mal» um tropeço Ihrs se-ra fatal para a« aspirações deeonquiata do titulo máximo,nesta temporada.

P-lai características que cer-ram o Importante encontro, â-

c;ed.'a-se que apresentará lances de Intensa vsbraçio. poltsi esquadras litigante» estào

preparada» ao máximo e aptas a proporcionar um choquedos mais aenaacionau.

Ao que tudo indica, as dlr»

efles técnicas tricolor a estre-lada ancarâo mâo. de salda,das seeuiases formações:

GRtMIO — Bugio. Kalun-«a. Beb.-to. Percjr e IW.

CRUZEIRO — CI»om«r. Walmor. Careca. Álvaro e Wll-«on.

— A partida preliminar (20

horas) será travada pelos quintetos femimnoa do G N Uniáoe da Soglpa .no clássico da»'estrelas'',

que concluirá o 1.0turno do respectivo certame d-ladino Também esta entendatem tudo para empolgar as af cinruidos, pela capacidade dasequlpae que estarão em llca.Portanto, uma noitada cheia,teremos lafo mala no -gtnV

«to* da rua Quintino Bocaisr^—

A* autoridades serão for-necidas pelo Dep. d» Oficiais

da 'matar".

-COLUMBOFILIA-

.i.ami m ata lá ao coirnNi, I «fia. oaa^eoa®a# a aagalaâa dak

da I Mario Caria

Redlinnt.se. dia 14 _mal» um Iiiaiaess pari e e""*C..rr»m »4ufi* «Mr» »s locIMa-,)c» Kh jis A pro*a toi frita da CÍ-dade to Ales reta par» Mia C»l»tU.em du àivla das 440 ««troa ea# U»ohd r*ia.

Aa «»aa foram a^»Fas as • V)frt

M m.nhi a.' ll» VI CM» »?"»«t»de«te. i. iptsar do f°rs«contra • cbu*a«. cfca»aF»a» a WniAlt«ri ao nKsmn dia da solta delirorrr^íi1 âfit«« ilodaa. se «do

(¦!¦•• a .luaineasás-o losar - rombal T»e»«»^Ua

do» ImSo» P»«ne»© lu»«r — F"mhal laconfideata

dft «r I us*o SamhbtN dl* »*|iií®®1»

F:m para

GRE-CRUZ

,'í»}*0»s»e — mw Oaacho, «a

Praactaea lasso». 4,o lujir —

O r»aalt»de efktai. aM I Ia «ImhIo foi o safai»to:

No dia: l.e Pssasil» — SB02; —n<4dla "i.SO — Pombal T<r»opohaiJ« laruaat — M 554 - rnãdU -m.t5 — poaStl lacoafWon o»

No 41a safuia-« Io Umo» —7s:a - maaia sei.» - PonaalOiiKki; 4o Nimii — 14 711 —médl» Sat .as — Pombal Taenot» 11»,« o O Ixri - M t'í — a»4dia%»t.S0 — raptai A«Uw: Ko l>

— aa»« - «e4á* M9M-- PotnboJ Arca Vrrde.

O eoararao «m nirmda fof pa..roaaado paia Fader*^ao Ewaaualt oluaMflla d» Uo i.raada So Sai

— Na cancha coberta da ruiAlmirante B irrnjn. redti'0 Hotricolor fabril, preliarão as es.auadrás do W.illie e do OlArinTenls Clube O quinteto do"clube

do« foffõos oue encerrjhoje ma partirlpacio no cam.

peonato. e*tA disposto a obtermala ttm triunfo rate«Ariroe assim concluir de maneiraInvicta a magnífica campanhaempreendida no retorno To»davia • disposição dn« slvismla «Ior<en<es t acentuadaem btiaca de um pesttltadoconvincente, pretendendo logomal* continuar na marcha s*cendente otte vem apreeentjndo no» últimos loço» En'r«»?anto. rteve-se levg^ rm contaque o »riro'rir fihrll * o fa»vorlto di cátedra e multo esforco terá ntie farer o rlub»da Av Casoati para alcancar um resulndo honroso. Oefiriertp "re'eree" FernandiBestettl contrnlsrA a nartidade fundo. e«'.indn a nrelimin-rcom seu lifcio fixado para àsMSfl *ora«

— O outro cotPlo nrevistorara logo mais reunirá nsmoderna ounHra Ha Av Re-

o« conluntoc d^- Terrtóo«wlis TC. e do Livramen*o.Ri-«era. aparecendo o» "e«meril

dinos" corr rredení-iaU paralevar a melhor dian'e de umoponente aguerrido. Devido »«boa» anre««>ntarões anteriores,dlfldlmailte o TTC deixará acancha aem «ma vitArla salvose não reoHsar os desempe.nhos cumnridos ante o GaiVcho e o Wallig. princlpalmer.te Rlograndino Borees con»trotará • nugna principal, do.vende » chooue entre o« avOirantea ter in'cio A» Í0 50 h<v

telerãncla recula <

IILICAO ATUA noastNOOCM N. HAMBURGO

Atendendo gentil eon\H'e do»dirieentes da A F "O. C'wbras** arremiacSn filiada ànovel

. U«> Hamhurgue«a deT KaUo. o selecionado daFRFS que ora está se preparando ativarrente para inter.vir nas eliminatórias do ICampeonato Bra<lleiro excur•lonará no próximo domingoà **CM."»de

Industriat**. devendo medfr forca* com a volurvtsrio»a esqifdra dn cluhe oatroclnador O orllio amistosoterá lugar na parte da manhãna quadra da Soe Ginásticadevendo a drlrgncio da

'mi'er" oartir em Anibus especial

Continuam as intrigas e acorrupção a campearc.n livre-mente <ou qumíe». no pugilis-mo norte-americano que, mal-

grado todos os aaforço». aáocooseguen Ubertar-se deaaa

praga. Há poucos dias, agan-tes do FBI detiveram, entreoutros, Fiankie Garbo e seuscsseclaa, tvdog acusados de seterem valido de ameaça paracontratarem a pugilista DoaJordan. campeã» mundial doa

peaoc leves. Essas histórias,

que nào consttiuem novidade

para quem segue de perto obox nos Estados Unidos, dei-iam. contudo, um* penosa m-pressão, «ilida mais quando eesabe que, tôdas elas, tém umindjsctitiv*! fundo de v«ra-cidade. E' freqüente o caso decombates

'dirixidoa". Isto é.aquéles em que o vencedor* previamente escolhido deacordo cOin os Intertsses da•"gana"

que controle o t*P«-táculo e as aposUs.

A fiança para libertação de

F r a o k i e Garbo foifixada em 100 mil dólares.O libelo acusatório do Gran-de Juri d? Inauérito Federalde Los Angeles, ao mesmat. nipo. a<;'tna que um doa a-

cusados» Tiuman Gibaon. com

panhelro de Garbo. lez uso deseu poder e de sua autoridade

para persuadir as vitimas (o'remador de Don Jordan •

empresário Jackie Leonard»,

a ceder aqueles que coaspita-

vim para garantiria o «on-tròle do campaão.

Enquaiito laeo. em Nova

Iorque. Billy Brown antigo"match-maker" da IBCt era

ouvido r«lo grande Juri *n-

carregado do rumoroso inque*

rito. Ele ? considerado. _ pa-lo proc iradot-geral .le Nova

II Ioiqu^ como a principal taa-

fl temunha d» acusação no pro-

355 ^ ^

— M. Jifji AveHne

cesso contra Frankie Garbo.Bros^^n. que havia sido quali*ficado como "testemunha hos-Ul". esta.a. há vários meses,sob a guarda constante de do-tatives teado sido. posterior-mente, po*to em liberdade sobo pagamento de 25 mil dólaresde fiança.

Diante deu a» terríveis ocor-réncias que prejudicam o de-senvolvimentõ sadio do boxstigennv» que as autoridades

braaileiras coloquem "as bar-

baa de mòlho". A verdade é

que em nosso pai* o pugilia-mo está err. tranca ascensão

e é bem i usaivel que. em bra

ve. comerem a aparecer porai alguns

"vivos" tentando

falcatruas. Se pequenas pro-vidtncias .orem «gora toma-das, grandes dorea de cnbeçafuturas ««riam evitadas^ ¦*claro que falamos em termos

de hipótese, porém, nunca é

demais estarmos ••vscinadoa'"

contra qansíveis inale# quenos scenana de longe.. a

Enquaiito i*so, em BuenosAires, no ringue do Luna

park, prosaeguem as elimina-

tórias pare preenchimento dos

peso* moscas, médio e meios-

pecados Na primeira dessas

categorias Pascual Peret, CO-

mo camo«*ão do mundo, foi

obrigado i deixar *ua coroa

vagas do» titulo» nacionais dos

srpentln*.. Lutsm por ela

Carlos Miranda e Carlos Ro-driguez Em cotejo realiza-do, ambos empataram. Miranda t dotado de excepnoais

qualidades sendo menciona-do. inclusive, no "ranking"

munãal. Rodriguez. i« i suavez, não fica atráa £' um pu-

gilista notável que. desde seumicio tio box. em 1KT. setem mantido lnv^fto. Nãoresta a menor dúvida de queambos s* constituem tK>s no-me< mais poderosos para a-btscoitar é-te titulo em dlspu-Uo

Eddi* Machcn, classificadoem quarto lugar como pe>opesado, no "ranking'* mundialenfrentará a 27 dèste més. emSesttle. a Pat Mac Murtry

ÚLTIMOS RESULTADOSINTERNACIONAIS

Em Ciracusa. estado de No-va Iorque, o norte-americanoBilly Hunter venceu o pesopesado argentino Ale* Miteff

por nocaute técnico no finaldo sétimo assalto. A interrup-

çáo da peleja foi motivada

por profunda contusão ao o-

lha esquerdo de Ale».

Em Buans>s Aires. Freleri-ee Thon»pson. o novo cam-

pelo argentino dos meio-mé-dio». derrotou por nocaute, no

primeiro assalto, a Aníbal Ro-iml A superioridade de

Thom foi notória.

16 paisís já usamos

NO MUNDIAl Dí SHIPIS

- - ' ^ la»»ainanta am ftn

prfmio ao irtmnrs. "Uaa a»üa» da Oufi' *

prêmio* fiaoo ate A 4.a onlococftA.

as dtrtru» «ubcomi.»»" *a lor.

m«ai • ComlsUo Priaalaaàjra 4o

Campeonato Mundial da Vaiadaciassa satp. «**» 4»*a».sHeedo•¦pl] ia»id«d». %ls»«do a»a»r«r«rao cartama qua a 16 d* «e^aOro ae-

rA Iniciado um sucesso amplo e so-

vai. A «ubcomnilo da Kac*fKj£ •

Alojdmanto, chefiada pelo *Z.ti C«uil<o». l>or «srmtiio. I»« r».

c«bUo Jewnis da pedidos da rs.

wrn de -1> -rai#, »*¦' •* dshraatlelros. c»«o também de»Hidoii f«*rjntelr"s que «frio assistir

ss alternai!*»* do c«rtama matlmo

da Cla.t. »"lp« muadlal. A Ç"™-*

tio <>rfaai/ad*»ra do MundUl está.

rrrticameote. (m r»u»liotf tinto* »*o os problemas a serrm

«.lu.loaad.* Ar»sar 4.. o«t«r»l •-

.Timülo d» trabalho. mret»ado pri»

pr>tilnsida«le d«> C»mp^nsto. a or.

«a*5(vacio d.> certame pmiatg«S em

rl no n.Tm.l dcrir.' 4o. Pljao» •••

lab-lecldo. p»l» O rnUslo '>rS*""*

dora. A 0>mksAo Tscatea esta.

Uuiliren'. cm franca »ti'ld»d»arai"""!"- "O ine '* r*,trt *" ""Vnel»met»to das resa*as prornamenudita. qu' dwrlo fcrli.I ^rfsna. t«-« » ,ra«dto«da4.do t>en o sue ieri Fòrto Alegta porasárla.

ás II horss para Novo Hartv

bur^o composta dos 10 stle»

tas inscritos para o certame

nacional, sob a chefia do

sidente Abrablo B. Pinheiro

e com Walter Krauchenbe-s

n.i direção técnica. A •xp*c-

tativa na vlsinha cidade * das¦mais acentuadas. acPedBan

do so que cre«cido número de

aficionndos comparecerá «o lo»

cal di pugna para presenciaro choque.

CIBTAMC JUVENIL

Amanhã ã tarde ná quadracimentada do Colégio das D<>

res. reduto do Ia Salle. será

drsonvolvlda mais uma etapa• penúltima) do rempeonato

rretropolitano. categoria ue

1u\*ent?t. composta de dois em*

batee que prometem agradar

G N Gaúcho x G F Wallig e

La Salle x t C. CruxelT"

Confirme o desfecha dos ore

lio» em apreço o titulo em

lica poderá ficar definido ¦»

iiportuni-iade, em favor do.

lassalistas que atualmente U-

deram absolutos • tabela de

pontos

11'CUSO MUNDIAL UMUIW

DuhmIi pai»»», laclalado a »ekul. il tsilo taicni -» par» aa r»s»-tai 4o Mundial d» Solpn. o «a«dniacipa o nfx) absoluto do carta-me que terS o Clube doa Jansadeiroecomi rt*p«i»s4»el C, ma»a «todap.ma prova a* ida a te 4e auceaao as*14 «aar^urad» a pr«K»ç« «o ca»,

pcoiliio da» mais alta» fluir»» daClasse Salpe osund al Assim, alatado com«>doro Alan Lnin» a, que.irs «a guilld»dr do »mp»tid<s» táque ocupara s proa do campeion.-rte-anu ruaso Rkhátd Idlma-*, t*i.rti íotr» sós o a«ci*t»rl.i-'c»o«.rt.ro d» Clas*c Smp»l Mr Blrna»Vttlls a tfualmeata o aucomod toft-rry ^h.tumor», que fan«:W>aaricomo "Ckairaua" ou »»)• «o* dvrl^tate ma umo do certame, i)» do.sultimo* pai se* a confirmai*»•enci no certame muodlal foram aH.-Uk. c P rtusal. co«i o soo Ba»»«sdo a sesuioia » rtlatlo doa ¦»crito» »tl u aiomraio.

lail errr» - I. »to«sSi •& m»«ro»«;

L'ru»u»l — Vicor Ptaaa Paaplat Krsscisca Pigueroa;

Bahimi» — Oodlror E. Kllr «Ui* >*1 A KtUri

Arscnila» — F«ra»ado C»al«r)o siorsr Saniurlo;

Bcrmuda — Euiea» Slmmnaa «Mob<rt Soares,

Guiana Inglesa — I» T. Alkt• D Allprcas,

Fris(a — Jeaa MachyOraasoad;

t«r»»ai - Daguo *t Arloa (nco-«rrfftto de Barcelona) a luto frtav;

lili.

Oooaalo O Ia» « Baal

IAMISTOSO

Ceitro das Indústrias do

Estado do Rio Grande do So*

Ns raunilfr-almBee tfü ills ter

f».t«ir» ultima, a «tiai tevo opareesmentv da ale%»du aumer»d» associado» oi»o» com a »»¦«anca do» <-on»ida4o» «#h.>re» o»

Kitado Paulc Bro»»»rd d» >oui»

ata. AlfrMl» Nardini da» Indo»trtos de H quinas Nardtal daPaula, Ne» Paretra. da *»nta Cs-tarlaa Dr Plínio »«(> Braril Dolagadi do laatltuto Maetoaai doPlaho De A dali M-r«n D» OSrtoRaul torro Jed. • ainda daa —•«iado« Dolmar «llrolr» do *»««

Hrnrtau» *»»••»< <*'Grâflea Ul

do «ul

ger g. A.a -», NorVerto *»Ulu« «inarra da toais Cn»

IIIHI gl I dCKAL OBDINABU - Ceaforme deteont""" a»esutato» fot rootttada a *»•»blé a Geral v>r»sinárte sara apraetaHa do rol.tdeto da ntr.t-vrla Bolatdft» d» Teaoorort» ' Poror»» *•Caaselho Piorai Coo-birtdo • m»aa qua fleasi a«% a seeatdSn^a **

aaaoclado Sr* SaiitS e rim» meretlrt™ ^-isenlo la»ot»fertrts ao* trabalr** *pA« • '•"*ra daquela deeBineweeH 'ora»•uhnSdXidOB a Aaaemfcieta •aarnroti »*ma etbra»*» aanr*da p»lma« ae^upanhada da «J»voto d» Imtvo» • mretort» »e«iiraner» »H»m*«ite efletonta

Pdinfftu a» daatino* da eat Ida

ao petasotta p»rsodo 4» m

«e«o ___[srsrvmnwTO çnjwnw

KO ESTADO - O fto. Adall »•

iae»tá» eelartv» oo. <*

%utüa»ade «rr ~a» ^to«e » 0«*"e

rairancairo d» »«•»» ®Praaidrnte Cnf D-ega G liane»Ver tambdn um» ap^^ctaeto» «^nr.

asoaato rtiand» e»»« eoncre€•• que ^betaram a ae« *onaeei

•siento ambora •** eaforea* dlsoealulo^ para <íe«vtar o» cag*taH«1a»de atia* Hi'aat*>< nada tofra» dia»te ds* reeapHonst» s*»n*»e*n*ibe* forarr afer^Hda* p«e mitrs*vatado» » de aplntáo a» e «•'

f*e»ade do aul drrort» ra«» rroa

te • aata «?tiaç!.» t»»o^tr»née ^-eder »»«•»»»«• teasittras aa tal-rrr m>tho..< » ftir de eonsanraf-nnatffA Seaa* tsrett' •*«*»* toa

aciu * nu» —. ^aoferocer »etVw oaort»"

t»da aise 1H'' drasto

O De Adal ntaeart"ro r-K be»v. 1-v"d cheear •

som Ml* «>e do» dlr»»**'»» a*naftt»io P^anrSs d» Ovy»nliafK ?*-~tu1v*d»H» «ne ts•aanata '»»•?«?• »te^»«* neaass

no Pp»m • as*P>*S •

. M-nAi M^ditM de«e*aH» e«ppb»> r•«a M# patndav 1 ••••Hnia^tp *KtrafNS* 4 qnl m fT»"*»•o* r»~t*ad»* «a»e *e«»et «».flr »wm»M eifltr •

• C--»>|..^ pnwnddan''qii*»"if a«t*rif <SS «tvoe

-»t ese paalita e*» •d»dSo r»n*n a P>add'Sl» ¦**

» aeo O niaaee «*• eapwsa»»

As ntia^ot» que eato ui

ire os Üngenies do Gremi® P

Alegren*e do K. C. Cruzeiro

que sempve faraós amistosas es»

ibo, agora pela que «.-ndam-

iun o á dtratona do trirampaái

I.UCO» saauala »»r reme* ida»

Da av saod» garai. — mento

ce» da clube da Bsládio Ollm

piro eaiás «gastadas com _•itudes .amadas pala repres aaata oatralsdo no DFC E a

i«ue-'ao suscitada cam es )»fo»4» Orfmi» Ba "Taça Brasil*-tpitou a» acontecimento»

Eatstn.s seguramente Informa-do> que t pen»amento da dtre

ca. *1» tiremio P Alegrente de• nistrai auaiquat pas«bUHiad»ae future. Gre.Ciu» amistosa VUáa. «rguaUmeate asse» ambate» se -egistravam. saado queeeeta leiu, dela foram «(atua-ee» etr speoas uma semana (icoai e matutino comI dias)

Para aso OraXnu«ris que -turamos aáo sal*á tác

nBF:

n.

s»i.

P<atl» __ _ J1-Ml „d» *id oeereeo —w -tonao «o

ahow. »aceoeiooal eaiope *****

p»rtie*ilae Dl» ainda aa» a e<~e» eopeal oq"' '"»•"<»beta «etséa -ranaTerido para aeirwBatoBo» f.ooaiene so» •*» ""d»emaeeeeader Termina o Dr Adoltdltend^ qtse Sa«* è na» aeoblemalaitintf frw e que dt*f *' H*lutado oaa» at.ncl» a n» '» V>»Safam reaoeedoa a- atoaar«ãloa q*se

fuga

o*t.f..-Se e*r __?^tude spena* aa *>e•*t««Veee» d» ala'» Oa %

arntKto iss i güAOtwAi •

• • Snrtar OSet» Ba«t taee» '«d»«i. deelarac*a» • «aSs

«apidrt;>oe teeé '«fa» se Campa 4flrt»»<w*n w» de Janetr. n». •

aue par» a "to Orand# da *s<

.n- »o»«r«ado. » ""Tj*

. *arefa d» '»e»c*o doaSo. Voa

a* W atríbnVÉafa» aaetf «istotstadn• tadaotm «adeho par»

RELIGIÕES

CONUU3MO DA' >11 VHAM OT IBO VA

O Conareaao das Ias te muahaa de Jeová como fo am

piamente anunciado dever»ler Inicio hOle ãa 1M5 oono aentnte procrama Ahertu-a áM trabalhos' Cãntl<-oos e•«•wriáociaa — Primeira parto' Carola da Mlnltdrlo Teo•tático para formaçdea Vmtnlftroa e o»adorsa pdblteoaVtssda parle reuniãoaervteo que tem timn •"Sejam Instrutoresnovas*.

A cooferencia de encarramento atttulada

"t'ma U'

ra peradlsica por meloreino de Deud" q«e será pro»#Hd» elo srnhor F Oloffsao drtrrfnpo lis d àaj^ ^oeaf

na sede do Clubes:to » rua ws* -ra. 2.0». PetrdpoUd

le Dinamite> da Foatou

NÃO É NÚMERO OI

rOTERIA

Dei mil e quinhentos náo representa um wir

ée lourm nem um número àe sorte. Dei mil

t quinhentos cruzeiro! representa a número ée crw

t podar* tenho/ aa Concurso ée Pet

és Turle "A HORA+EKtCOLA -RADIO

FARROUPILHA" Nlo é wpScarto puticipw «ler

eretsente promoção. Bom recortar os cmpàes

' vespertino "A

HORA'' pttbMca no oito éo se

4ê vmm áatf tdèçõêê Ffttnchtt Oi

i com oe números ée seus ensmats favoritos p*

• e segundo lugar (em ordem direta > nos

séreos éa piáuma dominguetrm. Ma

, m Hipóéromo éo» Masahot de Vento e de

LOCALIZAÇAO

DAS

URNAS

¦la «a laaata anpa esdsm

see dsassliadss aa suplas *

Cawanras da Np*a» de

Tim fas

Oi aeiSaaisaH *a Praia

««aa — a«e daa Aadeadaa.

It** — ss>i slaia aa aa

Ctiansa

Porteeta da Jaessal a HO-

RA — Maa Ma N** >»

Pertada da addla Paetass-

pUka - Nue 7 aa *sn»

beat ltd*. Oaaaetamaasa *e

r ir —

aa diawo oa

NOTlCsAk — Has aqaaim

ahBg Vaea Otisb • P»

IB, I P ll dea Melrsbas *aVfsso — Aaa stoadaa * torta

de tmrte tio empoeta 0»tir vsl — rr

que msi»1 dados ttof*' ieofed f^mipgrfdi

r aa rata e ovrrtM asdta» Mra ftd da. Informes orrstx *b" oa vo*****

ortl Tentê • pode w f«t oa iet mil e iwtshmtoi eessaetroí setom w%»

Km Nefe ws to» dofptd valr emra

Irais Uaidcs - Bl.kaed«daa e Ala a Leeiaaoa;

Dia. marca — Paal El'»tr j«Crtk Johanasa;

Suada — II-re J»SH»aoa » IJome«»oa;

Cuba —l),ai Filko; _

IjpAo — Masayuki s letauo a a»• dda;

Hclgtca — Cbruttan Nsalsca aVul.-r Va® tkB IUu>«i,

Portugal — Heluer *oar»a 0*t»lw•alr» a Rolaado V ,m U OImira.

Ura»il — cujo reprt*ee<aate «rilaJkado ao caimp^naio Bra*iletro.oue «ntc.evicra o Mund<ai

F IRMÃS COOPIRAM

A CaousaAo Organlradora daMundial Je bnipes eem recefto-ndaplruo »,>fli" co comercie • da ia.du«trla de Pôr«o Alegre que ertiabem compreendendo a stgnif t aça©notSvei que Iara o certame aa»(ma, para a fusa^ao da ttome dePorto Alegra cornu cidade tuflaUca *uUiu«rlcana Nos ul lmos dia*coa»»(iiiu « Coaalsaáa Orgamiads.ra do Mundial a rolaboraçèo da*aegu ntes tlrmas Wigg s A. Crana.lon WuodBood IA miiM SoaiGrafica Mir.er%a Cletro Galeria.Prouutoa La bom ar Lida., Garema§ A., ComercãAl Lu et

PLAMULA» * -SOUVISSIBg-

K Comlaaáo orjatuiador» —Mundial providenciou aa coafee<âod» tUmiila. » iapelt» para o Mu»dlal de 9n'pe» l>?as flSmulaa quiUm por baaa a cartas da propa*

Cnda d» certame, d» autoria di

»*'nhi»t« Araildo Kusrrr. Mráodistribuída* a todo* oa participa ataa a Igualmente vendidas aosancienado» Esta» rtlaiula» «1U»IA aídSa à vradama Clube doe Jaa.

ll'UEb HAMA A RODADA l>K

DOMINGO PA SERIE B

Estdve reunido, na nonte *e

ue a Entre outros assuntas psDepartamento da Futebol da Sí

em. bs aode ds FRGÍ» »

Isdos. com B preaençs <1os r»

premente ntes dos clubes p»r*iei

psatet da prdxlma rodada, que

compòem de dou logo», fersm

«colhidas aa autoridades qu*

deverão funciouar doaunga e que

HdsOrat e. lguaunente. em nrmaage eolaborando com a Co.

mmmm* Organlsadora uma artísticalembrança Uplc»m»BU g»ucha Tra.

uma f»co d< churra»in.¦no 1 os llmina. sra^ada uniaeena da ragata além de dlzeras t«*laLvoa aa certame.

VITBlNC* ALUSIVA*

Dteeraaa flrnxa tet» »e oir.sldeae SITVR oferecendo.»f par» coti.feeelonar eitrlnes alualva« ao Cer.tome de outubro A Caea da» t a.aetas a a Ca «a Krabe, já loteia,ram s ala0'>r.c»o de vitrinas e».

pec ala ralatlr» ao grande avenuveleiro.

amboubad» a PBBSCNÇADOS CAMPCOKS PAN.

AMIBICANOt

A ComlMSo Orsanwsdor» deMundial que lgualmei»u. eatá or.aaaisanéo o Campeonato Braallelro»ou, servirá de »Umln»i6ria. rara-beu eomuairacào de Sln Paulo, in,formando estar arertada a part».clpacAo doa campeões pan.amertca.nas Reina Ido Conrad e AntOn:<>Morao» e B»rm» no certama qu»tará Pdrto Al.r» i»r local C»n-rad repreaer.tars s ftotllba do late

Clube da Guaruja de Santos.

Floriano não

ge descuida

O plantei principal do Fio.

riano esteve em atividaai- in»

tem à tarde reali/sndo pruo

s-eiuso coletivo embora nao

tenha nenhum compromisso a

saldar nem pelo campeonato

nem amii-toso.O coletivo aftllado teve a

duravão dc 105 minutos O.vi-

dtdo» em duas etapas, uma

das quais de 50 e outra ue

SS minutos.Os titulare- vcnccram Por

sete a dois com tentos de

piranra <4). Bedeustnh^ «2>

e Juarex. Para os reserva* n.ir

caram Romano e Fiancisco.As equipes praticaram ooe*

decendo as seguinte- mstio

tuiçòes:•nTUI>RES — Pitt dep IS

Nivaldo Bino e Ru> Grce ••

rio. Ira e llelio- Bc lousinno

Saplranra Juarer. Hermes e

Casquinha.RESFRVAS — Storck: B"»

ço e João Carlos depois Cnr«

loa; Flavio. Garcia depois Cre.*-

po e HeMoriinho depois Fcr-

nando- Francisco drooi« Juío.

zinho e mais adisnte Fláv o

II. Romsno. Eluclo. Mujica

dooois Hein? e Valdir de»

ools SérgioO plantei flortanista volta»

rá s campo hoje para umverrlcie individual e dominco

nela manhã estará efetuandonovo coletivo.

PLANTAO ESPORTIVO

Laasul X raquirense. ** ts-

leio - Profissionais: FIAvto Ca

vedlnL »uxill»d» n*a laterais pecOgognar Martins e Alfredo Belo

Juvenis O goma- Martma cem

Belo e Cavedim ms lateraia

Esperança X V»roaese «as

riamburao Valho Pr»f|iaioa«lsl.ulj Alberto Mingeld, auxiliado

por Sa.ty Bellotto e Rud» O

Aoeller Juvant»: 8»d» B«Uoit»suxlllado p»r Mangeio e Badjr.

BASQUETE Certames

irente» e Jovsaisi - *

e. ontem a noite e elAeaiec Oro

Sal na quadra to OUmptco Na•«tegorie ir «sotran-os o Greasie

venceu par ** a 4* enquaer

que ao de |s*H w» • ¦*

ibot a latarnaetanal aas d* ¦ »

FUTEBOL DE SALÃO - 0»

ae pi asas gtsfent» aa isils*

matroprb<«no togaram, ootaas

á no«e. as equipas dc CraaaTo

e do peirOpol» na qu»dr» da

Montanha O toe" find <• cem a

eitArla do Cnuelro por I ll•naotendo-^e a**tm na isderaofe

O I o ternpc acusou : x 0 pa

e Crurelro A# equipe* Vfar

assim cooMltuidi* Pe"6pol»

Antontnbe tpsubnbot. Mil tão. d

j. lu< fottanovai > U»no c 1'-

roto. Cruseire • Amaurt» Jolecy

a Ney: Ivo Glglio e M»rque» <E-

duardoi. Foi Juli do encontro a

Fernando eRstetti Na prei»-minar, pelo cen»me úe a«p»rao-

tea. venflcou-ae um empate em

I tentos, com áste ersulttdo *•

tiaucho «agrou-»» Irtcampcáo da

caiegoc*»

PAGAMENTO DEARBITKAGKNb

Eat debatido, também, e pro-ema do pagamento daa »rM-

tragena. tendo a árgáo controla-

dor da Sdric B cien lficado ao*

clubes ptwatea que as arbt-

tragaas deverão ser pagas aos

prOprios loe»ls do» logo» Eita

medida foi toauda em f»ee a

0. E Fdtça e Lu*, alegando "dr-

• icR" em seus |°gos. t*r detsado

da efcluar o P»«»merto do, Sr

mtro» que spitam «eus K>g<aCaso a sltuKáo náo tel» regula-

risada, C aasunto será levado a

cooaideraçáo de IJD

RESULTADOS DE ONTEM EMDIVERSOS ESPORTES

FUTEBOL < Certame p»uu»t*i

Jogaram ontem á noite o» Pa-

roetnbú. aa equipe» do Saa^ P-

C a do Comercial 0 peílt' Meenctdo pek» santistas e a aa-

core Wd«llL Marearam pare

BS arolaao»: P»»e. 2 e Pa»*»

VOUBOL i Certame remiaiaeiPela sárie de tráe togos

decidir a cor'ame fem,n.n< devali boi tá qu<- o compe*>"»<- ter

Binou eirpaiado )og»rim inieta

| eette oo Palácio de l.sporte-

do Uaato as equipo» da ** gtp»

a *o fnião O )dgo findoa com

a vltOrts das unloaistas patotora de I B B

B

EI

DI

DI

E(

iranoi

ArFERA, I DE OLimO DE 1*9»

I

D I A k I O DE NOTICIAS 3

ISTTCESSO

DAS INDICACÕES DO "DIÁRIO"

• —rturi'Z.-jsrzzzrzO U i-l O O V U r%. >J> iniyiVin^UU % W

a. boje •- l«Hc.mo, um. nnM. 4* quatro ee.« dores. (.rtoHo. fl rS I2.S*. Fpst.hndo ICrt MM); V.le»ci«

IClt 44,06) e /u> (Cri J4.0SI. A cem crueira mo d.ro >»«¦*¦ pw iWi ai n-i«>lrm . 1 ai* «na só rim, Mia Mkanoa • tríplice em tSMWaaçio c dac* tomtom mm concurso rfmpie*.- QuinU-feir» tem m«» e «amos procurar Mar • feito de ornem,

pois boím obrigação i esta c faremos todo • P>"í*H pm cimpri lá.

¦B&*

!•• Uan-Nat*!"!h**f OWl COOdu^a*talbHI <** «m+ H'y

*I«MM tMfl<l «MHaa'|to

rS'J^rjsTr'iHMl

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* ,i' .* Jua laBB• •*'¦¦•

3>M

r. , .?. JfV^P

ANÚNCIOS ECONOMICOS

Seu pára-brisa

- seu salva-vidas!

urct de vidai téra dcscavolvimento da indústriaMilharei

aèdo «Km ao* acidentes de

dcade que • vidro de

i começou ¦ ter Mudo

Boa pira-bn*aa c janela» do*

automóveis £ac vidro que nio

se estilhaça é agora fabricado

mo Brasil pelas WiUrisi RmmUat

Atendendo à extraor-

ViàtMtkk

produtir, anualmente,

120.000 pára-brisas curvos (la-

ninadas e temperados) e 240.000

m* de vidAs para janelas de

automóveis, libertando a naçio

do pesado Aous que repreaenti a

smportaçfo de praditifla

indústrias reunidas vidrobréi Itda.

Msirii Proço Oo«» Joa Cotpor. 30 - 7 • * ••* ondwes - S4o Nele

f>M ««o Oebfa», 23 - '*• a«d^ - fco da Joosi»»

TARDE RECORDE

ONTEM (CANOAS)

O Mcetx» <U reuniio turfivL*ê9 < n rni cm casoa». 'ifripíM^u

a e«revuma m^l* ot.mi^j. pv»l» a*peur úà urde " cjrran.uda

', fraa.

de pubi eu loi>>u k^mrletamcntc j*oc?<nJ;n.ia% do anr*/i*el llip»Hll\>ni^,tj/enüii raswr peU * ».4»a d j r»ulc'imr 'rtin.u »uperior a d u nvlhK*do cru/círus, muc a^mala no\o rr-

I calda de ap- Vj». F.min aulm.n.i cOR«.ci'o d 'S uirt.stat átst* ca*pitai «; d< Canoas, que )a *èe,n ®°novo unip»» de vi>rr>da« um cfl'>r^.

| teamrnto >ad; • e taiere*sante.A compftuã • que mi» t iifereaia

• inha despertando, a •eita, foi »íiwcida por Juv:n«»na. que te^e ••-gurad ire^ào do **i iored" J<*é Fé-

guadot, f aali/ando Lllr Foi na ie.fuada colocav^o. com ( alboalé co.«.pietando a maixaéor remunerado.

O "desquhe". um* das pr-i» mmparellu» da reua^o. foi levaatadoespetacularmente pelo aotm faro.ri* o Zturu que di»tribuhi aos vihIcIi/m apoiudoret o Kim dhidendoda trlna e quatro «.nueiro* porpula.

Nas demais pRttai probas triunfa,am Cart- luta. Hira.*o. Lamoarl salencaaao.

KESCNIA TtCMCA

1^ FÁBIO KM I.M MCTIKM—CARTOLINA, fêmea, cattinhi,

3 anoi, por Banfteld e damada,do R. G do Sul. proprlatmoJoio Bruta. tratador ElpidioCorrêa, joqosl o. Nobre .. ..

«6 4240 371—Cai*as 32 1456 Ml—Mlsa Noiita .... 5é 2121 á<«^Moaa Roae ..... 5* 2310 999—Seahoraar 32 1017 l?|i—Tr^cador 32 6M I7t'—Alarcos 32 99 |9

12109 ',716

Tempo 7w". — Di«. em o —2 — ::,«». M.it, — 2 ?:.oo;* — 24 00. Ducpla 24 — 44.00,

ia raro bm lm nctmm

—II IR AlO* macho. cas«aabo. 5 a.moy por Hyras . O. Ja»>. doR. O. do Sal. proprtatarln atratad r Raal P. Farua, toqoeCO. Masalhieo

33 324i 223t—BuaMH SS 71J5 74J

y— Albaiarita • «.4—Escamilo

34 70é33 2S"2

134 T Galleta ,M S Gorfet.

Nio correram — R. pétala. A.tratli*. Hima a Mld-.r I."*:k»13* » 3. — Dn. am U — 931.00; Placas — 2 12.00; ft —Ifc.l» Dupla 24 — :o.no.

s.a pér—, am l.ftftft mstros

I LAMBA RI. macho. alacAo, S anospor Lacoy a Pampa Mia. do RG. do Sul, proprietário JosaG. Orlandinl. tratador LonguinhoA. Pereira, jóquei Jos^ Fafun-

6nd 32 WS 584

a Sangue .... 53 2941 476S Fllador ...... 52 336 93ft Barqutta 54 UTÍ 3709 Ttirunuco 52 1214 398• Dlvaao 52 1S29 343? Pigutista 52 488 59i liaro: ••- 52 rQ Sangue

10781 2323

Nio curreii Rosai PriouiTempo - 71"Dia. - Io ft — 30 00 — Plat

ft — 1100 3 - 2000 - Dupla 23- 44 00.

ft.o pftraa, am I.M Omafras

l FUSTIÍ4NDO. macho caetanhn,• anos, por Fuste e Ma)a Linda,do R G. do Sul. prop JoãoSi hain. rtat. AAlnno S hi»s, jó-quel J Sotiaa . 58 3489 475

S Triunfor St So:i «Ht Gaiato sn JM2 s?sft Aleaçus 52 3»n 100t Be>ngalada 53 1M inn

I < In par SI 17M 3S«

NOSSAS FÓRMULAS PARA AMANHA

ESTADISTA, uma d as forças tfo C.ranHe "rrmio 'Srnidor

Pinheiro Mie) rtdu" prova central da reunião de domingo

próximo, no Htpodromo dos Mo nhos dc Vento.

K MFI HOR ACI MIXAOA DBvr.Ncinoit:

I-ADY SAFIKA (l) ao l.o p4reo

PIMENT1NHA (I) w 4o pir«o.

IONC n\Y (1) no I. nireoBOA PINTA (I) no I. páiaa

A MAIOR <IAUADA.I

IONG DAY (1) a. ia páreo.

O «TIRO. DO Dl AiELF.MI (4) ao 7« páre.

Ri..ance «¦ paads I.rmai

HFRCl l ASO 15) ao 4 » pt.reo.

letaa de Sart»di»i

LADY AMETISTApareô

A atlbor armaalad

OAI HARDtTF — RIZ.VNT1-NO (1)> no Ia páreo

LEVII.ON — I ADY AMETIS.TA (C| no 2.. pareô.

C) n. 2.

17408 2901Tempo — 84"2 3Dia. l.o — 1 — M 00 — Plarêi

1 — 24.00 7 — 21 00 — Dupla14 — 51.00.

S^ pftraa, am 1JM matros

1 VALENCIANO, maiho. castanho,ft ano», por B«n Coeur e Orica,do R G Sul. prop. FaustinoE San o. tratador Raul P Fa-rias. jóquei Outubr no MagaIháes 52 2921 1027 I

S Islafor 58 3922 I2MS Baltó 52 2239 308 ift Falera 55 5M8 1297• JocrUa^ 58 484 154ft Musa Fox 52 782 1317 Baiio AxiéI i2 312 160

15770 ft377

Nio correu — D UclsTempo — 70"J 5Div. l.o — 1 — 40 00 — Plaré*

l - 17.00, 5 — 15 00 — Dupla1) - 26.00

ft.o pftraa, am 1 MO matros

JLVKNTINA, femes. caítanha5 anos. por Jubeo a Coronlta,do R C dn Sul prop. a tratl.ongulnho A Pereira joq i.Fatunde. 54 5012 1254

LUy Fo* 55 2115 69« IS Caihoaté 53 4973 693

Wall r.rod SI MO» 1»Flda.r ... 52 18í>« 498rianita 92 IIS «SArruaca 55 ftJl7 115

19439 4151

MAI.IGNO — lllRStTO (17)no 7 o parro.

HOA PINTA — CKOOOJd (D)no • o parco( MlOu(la tríplice:

I > \KK PFtit»^ — CIROS »MALIGNO — IIIKSl roBOA PINTARapatlcão:ONU NA 9*1

LADY VUIR\PIMFVIINHA - I" ". •»! O.PO

IONG DAYDARK PFGGY — (.IROSAMALIGNO — HIRSLTOROA PINTATRIBUTADA — OI ROSEI.VA

Nio eorreu — Piabo BrancoTempo — 84 21.DIv. l.o - ft -• 29 00 — Placfta

4 — 18 nn 1 — 21.00 — Dupla '1) - ftl.ot.

7.0 pftrao, am 1M8 mofros

ZVZC. macho, ea^anho. 8 anos.p»»r I-a«t Sori e Pantufa do R(i do Sul prop. Uho F Silva,tratador Mano.1 I narp loqueiA Garcia 56 3873 1701Paraná» . 51 I7f= 61?

S Mi.l r.p V> 3«« T"ll^urn Guapo . 53 3234 255

ft GulAa 84 408: 934• Ik lula 51 nos 272

17801 4496Não correu — ClrlnaT«*mpo — 85".Dl*. I . — « - J4.«a — f.c*.— 14 (10. 1 - »S"0 - Bupla 24 -

50 00Movimento geral de apostas •.

proximado — Rlüü 000,00

COTAÇÕES PROVÁVEIS

DF, NOSSOS

1.. Pir.o

fialh.li .lets .... Cr$ 10 00

Ritintino Crt 15 0f>

VistOM Cr$ 50,00

2o Pireft

I^vilon .. CrS 30 OK

Ladv Ami-'nta Cr* n on

Kepler ... CrS 50 00

S.s Pir.o

Ijdy Sjfira .... Cr« 15.00

Vila K:>-a CrS Frcnada CrS 50,04)

4.0 PlraoPimentinha CrS 30 01

Hor<»copo CrS 50 00

Herrulano CrS 3j.00

5.o Pit.Lone Day Cr$ 15 <V)

.\o flagrante ac mo que nos /oi enviado pelo cor r>pcn,/"nte de Pf'.?ta^ ""mo o cri n

pelntense KAOISA (S'inlb e Hteullna/ dn II ar"* do Sutessão Francisco l~arvcc-o retor.

nando a rep^saçern apoi vfnc*~ o clássico "João Schtll Filho'0 disputado dom. em Pelotas*

IROFÉU BRASIL

FOI ANTECIPADO

PARA 0 DIA 10

RIO I fMeti.lional) — A Fe.,v.io Mctropoli ana de ^lle,la

in^w-n u. ila comum ?cõril®i» ».uihrs int ressaJos a .1*•• •> Troféu Hf ' ou#

h' i il'v-uiadi> na pmi do Mira-¦ . J « II ( H ii oiilt».

i p,isMfn'i». attora. p»ra «?* diai' i e- || jó mesipo mê*

h.i ti a s i \ u» en»> \'t .*:•

* a cr .1 «dc carioca para não W

nr a d.na do campeonato «ia a

Jid. que ...ffflfÇj no dl a K 09

r N.mhro, p*>«« 8 FeJcravio ca#

tha pedira mujan^a para aquelft

d»*a.

I rnrreliüionárlo Cr' 40 00

Impar Cr$ 60.00

S.o PíreoIl.irk Pegcy .. .. 15.00Girona 50.00Vicunha Cr$ 10.ou

o Par.»

Maligno Cr* #»o 00

Hirsuto .. .... C'r^ 3o.f»rtDiuble KuUíie ... CrS 35.00

o Plr.o

n»u Pinta . CrS 20 00

Grocoió Cr' 35 oo

K ircel CrS :"i0.00

f.o PireoTr.bulada CrS 33 00oUr selva t'rS 40 um

I.cidu •• •• •• •• CrS 50,00

AUTOS &

ACESSÓRIOS

acS.ss.Rios — Pf» nn •iAsrcurf i«g t.maa Crvmodos ttortio Ml rcurs tÔJa imna Geadas para radlsdoras t t»o» Ca ^ara^.ams Ford o Mercuty tOda unti ¦

ou:Cm dc pinnaa Ford t Marcur>Ca» Oa ?» naieiraa Arca 8« FsrtdBroQuras. Put(V» Ford a Be«cur> tftJ» n>». Uuiias. Volante.Maçanetas in ornn* • «*«eroi*s C«poa a. ro-ta, a enfeita» «r c»"'lDireeu OUvaira a Oa. Uda Araatda Farrapos 48U N B Atendi*mos P«'o raembo so.

CENTRO

ÔMKI s — , i .t*.bu«. f fiipro t»u trunio F-6. Anibuad« a > iuiparct ia da Unha F<»rd.dta 3 de outubro

T.IM RI 410 Ot.IVr.IRA - Of.r»' a a p>'U oj» paaao* da Ar, Jl« r*

g« n d»* M iru*. e*fHen»o aparta«in- nt«» de fi« i ta d- *04~ut».«d« »• n.t4» J bt»e- d 'tnut-Tp y livmc.iihe.ro cv/.rilii», ar-n d.- a*'r\-»«;••..1 p -uipr„ LJ. c,2 eNradofaa coi.s|tuç;*i«» fssc-tit»-, Pr«c® 1 2,l0 ni4

« tu l» »u.s o»nd|* * da pagan*ent*>.PIMMIms ütaviw R rha 119. I o%n 1 fc»t. 9 -J Ti.

topara

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31

ntetn^e-1 krt K^cr.« p«'»Uni d'«t« jor i

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T.%N< HiOO OI IV» IRA — Of •><c |4 pou**oo passeoa da PravS«•» Alfar. 1*ií.i ótimo »ptftamr»oftc fr.n; t-i i • 1" ii' P'S d- rt»-*t trioa. lnltifi. bnnheJiNi c>rui>l«lofc »»ox. C >i I ' . CSÍ'.1 ar*a 1 • srf«*n,. dfp»mpr., arraunrloe »inbu.

ji<ft-s 9fH éorwiitorpst, entrad* s<^CLal e d er% , K«* n«nt1o p>«t« • l- v idore- Pr* ço 1 33o mil to*n

rr|t.tj,-4 e . --* ¦< > *tti lon«<>'9 nk .1 •. I>eídslh»« Ot-s^ft»ir.« lia. 1|S. 1 . and. t'l. S 23 7S

TAM4 Rrno OLIVKtRA -fp<< em ed. r*cr«u «>«acluido a par*tmaanto de frecife, tendo 3 dorm%te.rloa, living banheiro, copa co.ie>ha ar« d. a»Tlço. dap "tnprYéd. c ««i^Tador. Prr<.<> 1 2üU milvm muito b- •** cs>ad|Cò«*s da paga.mento Detalhas Otav».-» Rocha 1181 o an lar. " 23.71.

NAVEGANTES

UMlI.sI — <» 1M » ! R •cLc< i» IH-U-I» 11'M !'.!• |"«. at.novo 8088 nft'»r «le It*1' IIP p es.t'f*m*-n»o a»i\Q PftWRNflMI dfci pl *#tico. Tr.ATAR — A*. O a «Ido

| V

Aranha. Iu4a — Junu» ao Cir~li t tito»r«.

CASAS e COMOOO^

APARTA«I» Mil» — A'u. , <¦«p sfpriM nji> no l o aAdar « ni2 9 3 quarto» »<«m é*tu «is d-prradrn : i« «tu »•*>' »to t' k m to».t:Wfto i rua 'ells* Ciüii».V» 3ASKu. Fai.uy leda. Teclar — Auil,l ador:t Pr«'<i|.*l a rua • de e tenobro u u

TftNCRMiO OLI5 8IR.% — Ofc«r«*«p etcVaja apartnm^nt.s t»..\o..!• » s .;> i !o «Oa ft*rit« K t deíi i ¦ «taido p-T 2 4*1-\adora»,

nio S amplo» dorm l* fio, IVnr. baah-ir*. «-»F.u»ha ampla.ra » «»« s'ni » d* p «-mpe *a.

•r.i ?,'•»»'. e d- a**"|' 1 Fr^.o Crf1 Vio nul a *5«» n»il entrai a o

f ti • -in rm lo arv<a. IV,• U'.t.io H«» 1»* l.*> anJ.• 9 *J3 7i,

DIVF.RSOS

TAOtfROIH) OI.13 f IHA — <>' ••»., < -t. ri t t .1? i da 2 P«- -. IO***|i|mi;.Vi i iififtl*, a pouoos vnir*oto- d. I'ua d-«- Aadrad.». teado) .nipioi dormitório*. gab net»

| n c 'p « »o t h i 4'|>e>mpr• t> tt I" ti r gnr it* Pr . 1 5»0 *»>•

aio n;uj u b-.js 4 i»*2 . «v% paCi". rto D-tíiIlàa* R>. h»I1C lo amt fl 9 22.lt.

VFNDt.bl aachalé*, a» a* Cearft *x> 7|7 a >41Tratar com Lacpoldo Bacchel aaiI stan, »• Velha. »ia Niwa ttaaibart*

PETR0P0LI5

TAMC RiOO OLI3 F.IRA — 0'%rrca es^-ftatite apartam- nto proSUao ao Patrn"»l»a Tenqi <*iab^

t» cdo 3 anipka d-•rtniti>rtoe li,\Jng, banheiro, cosinlta. ampla «arra ^ a^nic^. depemp'. gtrag*•• |»-l'-lone. 1.195 mil r *i»> TYtj aoHiii4 U • «> »ald.i em :eas4.*c,%«*»1«> 7 340.8o rarn^aia. D* talhe»Tio K.xt.a 116. lo .ia>l. ta|. 9 23*5

TAMTB0 1HI OLIVFIRA O Ofi-rac«* fjmv. »p»:t im. nto |unp»bot d« «inatn». Irr^ja »^c tendo2 atnp'... d «nnitorjoa llftBC ba,nh"»ra. co^irha. ãt«« ú+ §rnrv.oW. C. auatUar. def>«ra4>o a ge»»«>.f outr *> «letásihas 756 mil < ft» mj

d.* •tifrada a t> «>*id«» »*m pr^a^Aa»d»* 1«' rO' m-naaia. Dat*lhea OtávioHocha 119. l.o ;«nd | I. 9 23 7».

A«<l A, aagojo «;a ntu|'•ir-nt0 em gcrssl cnn-»rtos an»1'iidfi a <aJh-«». i*'a «mulvulai atit<>ma<iema «* toáa o n*tiVjco r^ far»n*a a r»ru'. d. roe*Krlo. — Rjs Onofra I*»ra« 87Ku< Um . SJ7» - I".t \ una.

FLORESTa

IMÓVEIS

BOMhlM

TA.NCKIOU OUUIRA Of**f.».« * s«;alar r - » • !. d - ' «ao*. ea|-.o fun«.ai#i.a; «* a iu na psg.ta t-rrea luli 1» n*. a-.l» d 3>ntar c- pj» i -i.nlia. t e» «i»p

«mpf . Utan-t ria. ch »rr aa.ju. i: ao g*rag» . 1'iau a*Jp ' h>- i »•• .p.w» dufTiut .r » . " « i*i. •

to ¦ m COT'-. fl t •iu|>ltft**» •*»' ' «"dt a «o"t»f'VI> Ulil». » ItlHVM Rt> ll* Hft, 1^»A» i et !• 23 . i.

I.HCRSIMI <»L n i I I: A - «>f •,

fffp aiMrtmmaatv. |Orr-o d fn8t• I» JlRV^ 9»' Prt B! MN..t**r>Jo 3 ampi * dorni|t -t»o4 1*«mg baohairu casinha, «iap n»ptIjm trra d- ^TTI> d^e>T»d<' a».«*• esau*or »-*'t»a Ia aot.al Od. .«rnco »i« .l ^.«p«"1. 1T.«çn 95ü mi| a« mu.tn br*a* end,

rIVta l.e» <>••*4«» B<ha llft.

aadar. tal • 23 75.

TANIR/DO OLI3IIRA — Of.**a n*. trne4|scft^a «ia Igreja SioF dro e» Ip-nta r'*id*s*oi« de 2Dipoa. prosima a c • '-riça femin#»••• a ioa^«al»nop, t«ndi» ra parteeup* 11 -c 4 amplas «i fm tortos serd* um f fiii" " 4mt?o cr»m «n.r — m ir embuft lo * 2 • *"*m t»rr . banheiro c •nitd«9'>ra n * gih nM pai* d*tentar t .'j 'irj b^"h- »*•• d ¦

ri.nr l.>\>nd*ra. garsga. Jard'iaa pat rimantado perco 2 V*»m ! • «mo ml rstra^a s « aald»+n\ • oad ¦• A"* i* c wbinar Det*sIh*« Otas|v» R"< ha llft. l.o andteL 9.22 75.

TIM KIDO OLI3IIRA — Of ,¦ ) in» . a I."OP»ld'«Ui Juterr

m ettf 4psr» .»npft. fr st««:a K.«J de « 4-%e po' 7

. 1 i t»« . 3 • r ' d« *•!ri'tor w irifi|. puta «'a Jantar.

o*|* Ha araa «Ia e t%p"tf • W.C,aU|I1m' qu."t> |9PSi|in|l<U. e, ir .fc • i * I tu» F:»ío C/lI *s. rrjl am muito bms o«d%C-'»es de pagani^ae*^. IValh»* Uta,VK. I: ha 1|S. lo 1.. Md laá.9 23.75.

TAXRPOO Ol.tVRIRA — Of».r» «> • * ¦ I# ri»- r-nid» ncia d- 2 pi.s •« 4x>«s.truida em ca»|r . d-- ba.1 wmo VaSten-v t--«ds» na pnrte

t»rras: hal|. Iitirr clar.it* tc s

>ina*a #als d* J«AUt jardim d**«r.serno «.»«irha t ami»tk)« d< r»p« n ¦* to 1 ta a»>«-».ki, dep mprC «r jardim a quhMal P.»rtas.ip-rior 4 d-«rmiono». banlioiror »mp|* *o. tK>lllrr # «uei » d^tall.es tle K>m g.*4«» Pra^o 2 100rn; «• condicA^a a combiBar. D*#talh t Oiavi*» R« «ha llft l.o and.ielrf '1). » 13 7J.

SANTANA

TAÜCRP.OO Ot.IVRIRA — Of.,»ot4t'4r»I ra«ld4r.c|a t«f#

r*a d.« •fQUisa am ceatra d« b an»to p b»m endad^ jardim, 'ao*J ' 3 d rm,?oaio«. Ka«h9Éfv». am,pi» -« «ria^.ro i\,nc. e ara ira*1«|m.O'. rwwtid. d- lambna

• u»t|< . rfl.ta. flnifrl»* lata.,aarta. dap «mpr garage ot<*. Dl%taaar apeniM* uma qua ir* da Pt aça Jayma Tel^a. o« farjslurfto 1 port.1. Pr«Xo a c»«doòao

bafinp» »anta>»aoa DatslhaaOtávio Ro- ha llft. l.o S"d. tal» 37».

PIANOS

DR. BUY VIEIRA DA ROCIA

CAMINHO DO MEIO

TAN<*£04I StltlIU — Of..p. v« apMrfam*-neo i»* iRJ r» tu cuo. aido t"f . «' »legio Am»rtiai»ot a )ava* |i<a t*t é>»* aiiipto» #nahon^ li^|a*. fta» |¦hora. t^alo1 aoctal esmh^ •• jras de »*rvlço d'p*nip- 'rr

IM>»|H t" *¦ ' °» •

Ik- P^l - I ••

Wa csadk«M 8a pag-smaOf. D-«talWg '"i ^ fttosua íi*, l.o *a*

IN A(1 |NK A «4RIMCA -

¦UIRRIUAUt¦ - Pie i i li

WM43lOi lia» I 8s !•

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fcrFEBA. J DE OUTUBMO D1 IM»

PIAtIO 01 N0TIC1AS

__ __

_____————*-¦--•—t-- i—LUZ *S0MB,A c..TO

Ihmotwiiii Faiecimemos

; desvaneios !

111 ? 1 M fi M feS'S P HMO HUjGERT Paul* BOMFIM ) -_8aptrttaii. - Cenaura lu * i f jf

FA»TEJIOII I

- 1 w I HH f ' 1 8 Contando 54 anoi de Made.

...... r "imperial. — la 14 — II BatfUAAAnM*

BRASIL — b UJU a 21.3U It — ? a i a ;. =¦" -=' •=-

" — * - ^iii-71 faleteu o sr. Plinio Hilgert. p/fo tei quem estabeleceu que o torriso signi/icaria i» — -o « 23 boraa. «Pto. *• .Aqui «aOo o» I

que durante dtversos mot^fr contentamerito. e que o pronto rellctiria a tristeza Nao Soph* Loren c M Luu Agiuuar. |

' xerceu sua t'lvidade em fir >fi m crU)U 0 tim e 0 n&0, 0 aeeno • o balanfar de ca- 'cJuctoBE^** H — is ¦

|||b ft piraja - It i».» « km Imas» local*. Catado Co™ apenas

que escrtvo sdbre isso colocando idHas it — ao e » hor»a: Susan Hay- I P ft W ^S w M ¦ _ a he**!!i s"*" ,i£*wa"1 """*' I

&srr-£S??s. ssfcot'jssjj.™*» m .»**».... »«»•».;mamiI sswa«•-£•—

-1

I iiAnir I fBUSMMMR S3SKhS~«..».« ..»-rjs- —— JS^aVjfiigI

mm fl II A ' '

lhas. Que sao: a »ra Mlrlan Qardumes dt indagafdes morrem antes do rio chegar _ w - jo

.22 »«*:«**«' ««¦ Mrt com p-™>» Schneider t k*.- I

I IHvUA) I sszzvr&zix ?£.:«£»? ... I

fl J'_' sabado Sf- .Ji*|ii£rrt.' |Ar\ Poderiamos fazer um estranho mosaico das interpre„ ,^rSy _ km ls'we^uu bomf? « «u , ™ARJ!OCC*.a~ 1**

• £ I

VESTI00 EM rentOFOLR TKNU ru» da"enitora. a viOva gra. Ca- laqoes que coda pessoatem sdbre um I & U deetinoe.

«*J """'J' SSsaet<leB. I

niim ir ATA BK — Paa i« >1 2u hora. ro!ina Hilgert. O extlnto 'ra \ Identes. lucidos, estupidos. miopes t spirituals, estrabicos OPKHA - u 10 — h — « —' a, u — II.* C«n.ura I

DUPLICATA muni dancaat*. d-djcada , unhado oos srs. Sileo St«l- ,nenta:s « cegos de espirito vtem a mesma coisa sob o — is h*T—^ **!??* illJ0 koru .Aima, ,m i«i. I

BARBARA BELL So lic'uVr. fleder. tireW da firma Bier ^ dh,erI0 pri5W«. ^ ?a~ai. P«t! - U.. con? 8.n,nM 31,norC. «"«* I

^. .•.stsiTia.'c'M LWjnKr^- sksu*S5^ £>fr.^ glor.*^

^SPV er.,.Rrn* de n,e"* " "•

2 to'ln^.triai °*r

Armando -

x tfrdade pode «<ar via,s na //or do flue na mio ^clara^niu

w - SSSK^T" I

SOC1RDADE GOXDOLEU Martau 6UC a COlhC 3|C d< palha . com Pi«tro Geimi € coracio t em -^° • I

/tjwW^Nj\ n x; >rnd? nV u?2i.h0sS j'mc 0">o P«^ /«*• ««"«««o «cr«o estaslinhat Nw " p,S^Tb^

w.-- tbmmwub I

(V »'^b.rJ^ pe*o dla 5S P*'"» «'« e »as Berates que nasccrao de seu carlos GO*M - i4 1«» M.» ,wr" •,A,V'u^UJg" tkrksopous _ t, » w I

V\ f J/l// irlSr K"4 0 "B"ie J"S I do »r. Plinio Hilgert. enconfro de amor t™ J" •,n<la dormem 0 S°"° daS i

„t^r.h""n c;'^: £ *7xi*c£« '

~ ^*J~U

con> I

PAXAJIIRISI CLUBE | 1USSAH FtXEBRES umentes. nos calendartos Iuturos. „ N.dar. em C,nem.Scope. EL1KJRADO - *. H-3?.'.:: Kom>r 8lhn*",*r- |

v Ullrrrm^ d* P i"'*v'r'' _ v..o,rai . * Sir i£?WSL (SS? •u!Sa rAS»° DA *¦*>* IQ2AmWjr I As 16 30 horas na Catedra! I)i II r Hi

PRI1V1A.VERA Km ^*r^n Soc* ~ Fn,b{i0 *U U

RLT - km 1*.»0 « 21 JO ha- I

Mjdt/ -rroSS-n srCiKiSSS.*fSE BAUJ|

. .! ,. m S-B.-jt'Vja &najjr^S2-"T I

-"Pi'S:""1-' avS^srSSfA^ NO CANTEGRIL CLUB .'ayii.-taagrz;

»Tsi.iyi>,»..».» I

/Ai-TrAt rrirRP rAixiJR4L Dr As 6.30 hora« na IfreJ* N. . artittau hora. «Alru«m hA d« nor. PARSO DA NAKGCElftft I

T ft. Sra de Piedtde pe»o 7* dla Rein* grand* expecUtiva um suces«o na v|dm social de rAPlTdtalo - ft* 14 30 - .. a-iaM.iitoha IW'tetHtFXynfliWk Mh"A^™a G.. So faleolmento da viuva Alda ™ ,orno do tradklonal

"Ba le Wr'o AleRre Uma giande 13 bo«.:.De. iMDBPKNDRNriA O. JL

I

r/» I 7/3 TJ [tf# Ch»™nh^.* r"-A?« 0« Dal Cou'o ^e*o; ia I'nmavera" que o Cant^ pista ao ar livre magn ,'lca pot. d. Ani"" w/vt.» ... STaSmZbT** I

wkfrmr/AV - AMANH\„, s:"oS?rs;^ .££ ;-a sSa'ssr. ftta

-

c*mwtre,h arswjsSffr^ sSirSrSi"5-

~wauu~ I

MlhUiSsWzR fen°S> StrsiW-oBrufc danj'f^ ^..retoria ^UCta .0, ,r, ' - SS I'(ateSLata

da I As «J0 hpra* na 'ggj* **° lS,S«ros de aM0riad<»

a apreaentacao da o^Trt Na.1*r » iPora da 1< '. ph*a Lorcn. Ta<*h ioolor. mond I

jcrf 44rWlft |i«a *• dir*,or da MTlada. I Jo»f pelo 7* <lia do '•'ecil?'*° Tol viuJiuM r.irtelrinha

social cum Dar Danton. FAIM DO U«»M IMf/wrXan A da O haile fol iraa.f-r,4« I" t0 do *r. PHniO Chrntlano I Ho \ Haiqucs R.-serva de mesas na Secre- **o ioao ¦

jmKI Sri I I Hilgert Virias me<Jida« foram pro tarla . * av. Borges de Me- ¦osri* TALI A — »« » horat- .De. SARAJTOI — »a » h«raa- I

HBli ml T!)/i?iflfT '•"I*''!? in A vidonciadas paia que nada dp ros. 308 — <" andar u V) » 5130 pr'i» do earravala com Anllia «r"-ama d( ou fnnafiaaclaa a I

f l£t& I

77 «»'te ao .uresao total desta Con., unto M. Fonr: eu h M.,^2a Lo'nl - Prolbldo II— .Marcad. par. a mort». I

4m Hi 1*1 lltljjp, r reform,. ..ia..' com do, teri ho]e. a oportunldade . que m«r>ar* no calejv aa aede .ampe.tff, JOB*: ui. »m tAhnicolar. TILA *AO joaa I

•<37 rxn'l lit tl£J Vsl a Orqacatra da Ciacinato a a d. constatar o apreso que de»" d4rio do Cantegil Club nials — \iam«o. BALTIMORK - *a H.» • .. *^T-vau? a. 20 horaa- I^^-U4u[wur'i^ Iipu' " z'h":' *

r-:r* fruta nos meioi Jomllstleo* K30 d. t-m.".. co» John paqcxta - *. » ima- I

l" ANIVERSARIO

DE FALECIMENTO 14

^

XJ7H-ArnA\ torn jnino ia 17 h.'ras ra H aRA MOLlTA MAURKR UnilHMHUlV i*fc ,*"*1 AIIXRA »ATIOA5TB IM5IIA I

AfnKffl* \Z DE GERAIDO MOREIRA, HOJE -'sft>5.=:

MBBatmA. £»«?! TfinjM)rre hoj, 0 wad0 iniVfrJir,n doHO no,,. ^"-£rs»««• I

® 3^-,^^?. s^'cW «

^o"^ ^r^rssrs^wii ri'dtSr:^. jffiir

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824p^t# -««cd?ur^br0- -jsj!r?rt-sss ^ --"wbatim SE

j-8 wrm. fl k) r'M T i hucio t> .» 13.» Cor. jl jp LdRGIO FRA2AO OA sraca, a scu» elc\ados dote de '•'I'lillo e d» cullura H®)a, I raACA PiaATIM SuparSaToa. — ColorM* — Cv» Ani-a.la« 1114 a^bralnja F* I

«1U* l»ra acahonaa no IO. SILVEIRA FILHO «c * mada mnaa e« toiancio * sua alma. «a Catadral M*tr» rirrnmpon AIIFRICAKO- our. It»i» dlfl<-i« Oiarea o. nwymma. <. |

r In 1 ti.lo, >t< >do» podrm v -"> •• ^ politana. ia 1*10 horaa. nr iwrnl —J

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n„».id, sui. || Seminino jul-no-sranaense ;iv;r

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con' O «r Sclmo Fatorj da Sll- alp «Hfj(||j|||b am Olfhlbro DTOXtmO PS1COUK1IA

£ rr ¦¦ia? Carlo* JunK. I unto m^k-a; liUF, a. JlSO v>, (unclon«rlo da Filial da U6 )UVIUIUI)!ar Clll UUIUtflV |IIUA!IIIV A dincio do, dois cursos de K9.T i I H ¦ ¦ ¦ I flMMf

Dolce Periiift du Silva c^po. Q 7# na arortta* P1' ^coa^sodaa d

"?• Em nomo E*tad«. reftllfsr-*e-A' de. na sala 24. 2* tndir. da pos-g^aduagatT^"'^r,le4r^urso |

ia du cnscnheiro PjuIo Peroi. J» "P'J*1 c. \,ivl eitao d* de 14 a 18 do outubro d*5te ano. Faculdade de Ci*nciaa Econo- £"ryFl£t.cio

Ed 1Cacional — _

iin?" SeVD».M"doa "0,O«cl'I

I R i« l^r,7. p*r.^n,"ron. o na.cimento de «iitW-do encoelro de paaaoaa m.y, 6. VKast av Jo»o Pcv , macrcao ao. tea- SEXTA-FTIRA. 2 DE OUTl'BaO

^nioa. <1° ,r0."^" em a«u> .. 4 . «o edtfica ..11, fiihinh. Neiv* Lifbo* da Jcdicad* ao .,tudo entmo ,oa. 52. em Pfit.o Alegre. (

ptiu fm| d< in„r,.>0 no»btniues U'J* hanto.. uvina ehave., ¦ *u1!l

,r,,rrldo na irnirtrugada pe-«qui>a-. daa riftici* a^cial'. A

jn.-ta|acJn do II Sem;nA'H referidna cursos. »e acha aber- OS «L'» NASCEM NTSTA DATA - Po.tuam uma nxurau aMvaL,Peicira ^°rtes. espoaa ao »r sO.-ir.UADK OONIKJLEinOS s.l\a_ oror

rf.jd»nri» di or*.n,iarto .ob o patfcinio da Sul.rU>.gran len^ de Socmlofia la a pjrtlr -1»tU data a mafnanlfr. «ndo Incllnado, * litaratura arta aAlX'aro Darcv Forte-. Ella da - W e- de r . »• d<

pntem. n.

Roraoa Faculdade d* Cienciu Ecnnttmi- . 1n hl J,, j, lNFORMACdES — Imti'.uto rttinado. e dotadot de alat*do bom wnao Cm vlrtuda deitaa qualu-

bilva Pache.u cspo>a do sr '• "

Vaveca<«- li CMl ' A P

c»« da Ln'v«r»idade do Kio Gran, u ^ oJubro ^ea .ao am qui de Prolog,, da Pon.iflel. U- d.da.. ^.ri» ,uc.« « «,d. »cui a d,pl.T*uc. lAo capa.es

Kalac.o Pacheco. Helena Cor- S^J0AV, _NrX5^S5 FE8TAB de do Sul. que «M« comemoran- " Z,io„ZZt n.vcr ,-kde Catdlica. Prac a.,i,L,

,w _ A, c#nf).r«a Hansel, esposa do ir. Ciru a,; o hot»' !>»<»«¦ I CLUBE NOIOEBTIHO do e mu clnqucaianirto j»la

rrtffitntf do Semmario. "'bV"10 n 0 *' 4 O Alldftr, >a I ®^^[.*roscrtplr4.

<!• monitram ftrandr *ttvlX«de ne«t« period^ OlUngti I d. pai«MPa»f €>• *»• It .j i#varA Al in*™c6e« ntfcte conclavt. » r

, p«,v PtntA n.nXT da ,# 52 tato\crft empr*en<i*dor. ambicio» e devotwlo • novo* empr««nd;iaea-? , di. tH Jade,

^ornii^ nm 0 Cube

^rdestinoieva x^o d# pirt|ripinfef Cl,mo dt prof. Dr Pery Pint° Di RA(H.atl9 CHAM ADOS fo# 1^,4 nov.. ralac^ com pa«aoaa influeau. Todavia. te dtfroitaia

At tenhoritaa: Aldft Dahne ! d •" " * !*: c m ¦ Or • f'e,t0 n a V! initV ^b-ervadorea. e%tar|o abertM, na SlU*' Diretor da Facul d« |I^HADIl

Dfc DIRLITO com «r»nda» <>b%i^alo$ em ayoca* dftaioravia

rtaidcntc no Kio dc Janeiro* II ffthado e d' mingo. *ede do Seminftno. ft panir dai pfttrocinadora. Na me*>nia o^a- Socr^tarta

da Faculdade ^ ip/*a/«ia( i iCClTACC I CAIIhCCirce .\lmeidd. filhft do dr I K c. navegaNTEI com a exposicio de

^uadr,ft l4 horai do dia 14 de outubro »i*o aerft proferid» uma confe- nJreito d- PUCRCS rata $ | G N 0 NEGOCIOS I AFEIvOES I SAUDE

Figueuedo Fllho; Dma Lobato ? jr^e d»n^anfa. •• -> bo» II com pinturfts de reir pr6*imo. QuaUquer outraa in- r#nci« aAbrc ftatunto de interev -olicitando

o comparecimento 1Lisboa filha do sr. Armando + + u"* Recife' e aprese^acaod« form,cdfi lU .q^u d.u. po- ae atual n«» ei#nciaa •ci«i^ dni Bachar*ia Vltorlno Roqut Momtatoe da aa-

ronstca Lisboa; Koia Fausia- U . .p" variado prt)fr«rMi de masicat dtr4(> Wf p^io, »n- por um do. eouvidado. a*Pecuu San M.rtin. Urbano CUudio • 2^2TuafJ! af3!w hrftarni, fiiKa do sr. Fortunato Fa- || t..>» <ia carinra ao^.ai. || em altt fidelidsde.

i*re»*adoi# todoi <h diat I tar- do Scmmarto. Azavedo Santog a_ MAri° AJvi- | Aries Jr«naacAaa do vuito • domaattcoa. Pra.

lialoAA I com a Or ia*«tra Rvjaba H fiBlMtO WAUTlCO UNlAO . . cuft Aaimann, ft fim de trftts. SI J a 20-4 Modrre sua ambi^fto r«tre ter eompreen.+ fl CIP.C»'LO a"<« K.IAI. ISRAELI. OMMio

naumuw A MOT I AC AO DOS •wociadoi. o corufcftreclmento de aifUnt0 relacionaio Mo°rr' MVVl.

^•ssTaiSrjsr I

''••"•-V'iv•"?!''? J&ssvs&£&*r

"¦^w&ssr*" sja-vjnsa'js ss.

•"""""\~:— .... —¦¦¦—

raflSr uFSmaH i Sy«.V..:."i;-.S J" "SSSSI,a A..,,.,.. ... ,J»

J"'«'• T™~

SBS-KiSrS 5KSU*

tr ftfrI -VftSS"S3i»

«.<••« 5S^i» VKTT"»XJS ataiW 2tt co?5,c5SJ!i*»'r,t

K-.r V™.

rr^twu da Abreti Pereira «<»"-"t'' *• »S I Teri inlcta if li h. - Scri

da*~r„"Vno levari a ele,. PERSON ALIDADE Xavier. res.Jem. em General -

L%,Td.dV.A^.iote ST-aXS»ar^ «m Ch4 rf*l,lTBd« fCfo*

to"0«di. ,4"?nrX: n°ta A ln.p,twl. Seet«.l de var«« a^^^.%^i'..ud.*^uC.T

deptado dr Lui* Compagn ni: I .11.» . yi -aaeia io da tar, dan,a» cadencladas pelo Cott- ,lo N0bre «lo lnatituto Pdino A e*re comunica. p«»r Cl RSO DI. CIKNCIAl I Cemeos » com a u a a o.jtetito Karft novoa |

RacvSar

In/ fcntfell* lovciii Mario II l' • • ora uiutica a« lunto Mt^AdiCO Fiamooyani- jCie, uma As»rmbieia Geral #otM> iatermtdio. quo. p»»r ioi- NATllAIS cupacoe* habiiuaia j amuad*» a §«ra leUi

Rrxiato filhu do ar WiisOD •,lf Ter4 uma Tenda-Barar t um prnfesaorado publico no ®nva da CADES, o profr^or Cont;nuam abertas na D»vi- | I1.I a *>.S Nao »iaj«. 4-1 •"'*[J

; ! A. 0 00 C*K>MI.) NArnco I MAO |

irtlsttco k cargo do Mun.cip o da Canraj. com s C»- P-dre j0,e Nuttm prefer;rft de Cullusa. Prav i D FfU » 1U*°"

" 1..J! laiceu Musical Paleftrins • nalidado de aprovar oi »eua hoJf ifc l7 horM ni Faculda- v.l#n()( 7g ls |. ,cncoe§ para »om dia P-r. re. coauarWda4«» na

Aa meninaa I or-ucv fiJia N»t« Molodno !» e u«a danaaa com o Prof Jean Du. Eatatutoi e aleger aua prime. d# Filosofia da VRGS. man rcj0 dc confer^nclas qu# re» Cancer i0i>*r f*obUm*# «»tda domaittca •

Hr «r AHI l,r Miilfra T^a de m«4a n. » M -r w0ll c %eu corpo de ftlunas. ra Dhetona uma confer#ncia aObre ~Psl a DurtorU de titneta* i-ancer atualU4r tervi«oa a. ^ laculoa a aeiia

Ja-k ,^'a^ a J IK j V*" cr.VTRO A u> A - T#ri

t.mb*m um deitlle d» Rf na grande eapactanva en colcgladl ptr.onalidade" t.,e curw, qu. U.t.ri de .? l^*a»» tr. -io* r.ra navo. i,tu »>•«*••bc.u Aim*, filha do dr. Na> ! baRMKNTO LBir?: Rau Teri lamoe

| ,re o magiafir.o t»Udual a mu ... .,-nm* nentifico. cic inter*a.«a prjlet a a«m a aaao apo.to

bur CuizeU ..a^ , ,n ..,- a. »: ha chapeut , _ «-r* I niclpil. pa.-a a concretUacao LING! A isriassiu reaiiia.lo sob a » I . -m

I .a* c 'iieir anJ > : ^'U!l

"ir* a* nrSxlmo do. M»' »u» v.tonoia lniciativa. A t,p,.r,nti»ta Societo de * «uca4) do Pe Bulduino Con«acO«» favort 'ijr'p.rie *t

Ot m»nino»: Jorge Viljon. rJ«J# aaU?*a!2iS I miia timf tradicion*! A dlfftorta proviaoria Ji af» P6rl0 Al"gre. e.ti min tran- J com , participacao Jo Lcao , n.i.ucto d; p«u<IU ds »e»o o.

li'ho 00 »r- Valdrn.ar Sanios: I J- - mingo man um* . .. luou divaria. reun.fte, para •- do o eoiino do Idioma Neutro r, , ^ a.si.tentef tK-nteo. Ku) d •*)¦ » Poderi poro B.>m dia para lnulltbrta

llelio, filho do »r Domingoa C A DR ODONTOLOOIA reunlio dancante unio.i.ia. ltbortci# do, E>tatuto* e •* . Aua.l ar E.peranto scm d> D rr,nru de C *neu«. 1m M' a C raorber prom^oaa wwimimlii a t»-

Fai lace; Artur Antfcnio. Mho H - * ""i*" danc.ate eom Ingre.wi carteira aociai e U(J (m org.B,t»cio naa uni gr,nda de>peu para o« a^u- „ir.aritP5 taaunloi wr.o abor

"¦ 'r<" _____do tenente Gahmo Macedo H *" i» "

SST-' DJ* "* <i» Traja piueio. inleio a d,dei e.colarja, <"¦»!?*; no., porque ela "*o*' dado* e deverlo lntarc»ar Pod.ra .ui.ru lu- R„,pUvid.d. aa.

Souta; Cello Kicardo filha | mTomBRCIO 18 hl

. pa> para oa Coawlhoa D.rator ero nem :em prop6.to.co gr.n1em«nie a profeaaorea e»- Vlr«em crn. . «* atruoe. Bom par.

do sr. Silvio da Oliveir* Sil* H Beunlf diacaSu ia M ba. BAILE 0* COROACAO 00 t Fiacal. narciaia. portanto qurm ,uj,nte, • todo- oa que lim 'trje ta|rn> Bom dia pa eantacto. aoaorem. —

to. U R

a a>¦ da Cfaiai ai miranTE BAVIROtO P*ri • AftsemblSU Oeral do pren<j# 0 Esperanto tconomi- predilecA« pdoa aamnios elen r# tuvar t^ua am reionciiiacbea a «n-

JOMALISTA PIDRO I! .o,,C,. u KoT.* ALMIRANTB BARRuau

ab,d0 loran, eon. f, tfmpo «. dinhwro. Amanbk A( ^iteatra. aerio fel «-••«.» Ucaa.

CAMPOS Baldauf! R-.-r^a de aia. O Clube de Regiti* Alinl- *1|M e.peelal. i« ma.» irada. dl# 2 d# outubro, .eatafeira Ui corD nu.tractea colortda* _______ — , lle.-acto no. aa.C MPOB rante Rarm«> reallrari »ib»- ,u,nnd.de. do tn.rno e.tadual . ESPA m,c.ari um Cur*. , Je mine:n que a. p-sjoa. »,

"^".'ndm.e.: J„".^leinoa ... . .

Coir.pltfta. hoJf* malf um | GliKMIo NAI TICO OAU. 3 do corrente um grande « municipal PrStico de Esperanto que du ^ frequenUrem o curao po»- | m.wfi 1 ul0Aj Ma moro^a Nfto aa e»- *rfula*

anivertario natallcio, o no»*o | Clio -- Rajjjo dan ante bajle. Na oportunidade. *tr4 A Diretoria proviwna apro^ ratA aPpn«» 3 meaea. ^terar-ae perfHtamcnte tuiuru Utcroa tnoa.|ir.-r«>* • wwiancoiia

antigo companhetro Pedro U « *[» felt, a coroaeio da Ra.nha veil, . ^rumd-d. ^jra.

por # qu. d0. ...unWi uo temir.o. " ' ,,raaaa. ""lr

C.,mpo5. redator do DIARIO I aa aa"retaria. fl do Barrow A («ta Wl BOT mala di.te. rait.ry ao. I f" rj...bUK.da da e- Fru.tr.cOc. af.U-

DF. NOT1CIAS a ex-diretor do local os .alfie. da Socledade . mn;A, J. Cu| (J0 Brasil uto a maaauaio. n. M, readinna. i _ .. ."D.ino

Popular" de Paloiaai r.ondoleiroi e atuari aa parta A WBior l ggforplao ninMJIa e ocupa mriancoua. Eiiwa aau ,r*~

e alto funcionirto da Comia po. que * um Joraaliat* ca- musical • orque.tra de Er- —^—~~~~~~ ______ _ _ -. aaaa * I uuo a il-U ciooaia. AmBji d« e»ud« paauico.

iio Estadual de Energia Eli perimeatado e brilhante e um nanI , Marino A* meat • aia«||*| AAftflAADDPftl OI A HAD A iMlilPI llvAlll mi.ueoitnca do Estado. Pedro Cam. I amigo * companheiro dedica* COnvlte* e.pecial* podem »er ID[|| I H I I INI 11 If If bM I ||| MnifD |J||V|a| IIAUI] I

BJIU p.ra ma saa betita una "

lutKIII wmwiiuicnwH rwn umuuniw ^

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DE CAXIAS" =

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BOCIEOADr RRCKSATIVA . aJmini»tra«io. aulas fcpetlais correal*, na Comla-io Eataduai condtoa. nicito. Procure con

MCI Ai.nd.ado aupoaici. b^a^da o

.utro, a de Pr^m, i-ol.ra. 'CEPE. a» *.-11 'rolar.,.

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^^9 to da ara NIMs Soarea Bar. Jo4o Albana Schaan. abrlu 'ulci •» ' Com a raalfftacAo daa obras, |

*• »nd««aoa. ______———*

t>o^i. enp6«a do d|r»«or do pt c^ialsla pr* .1*

nTMUfaaradoa podario col bo Par* »*ecu«ao vem de •" aoa aa- Bom dla para au.»

CLmMAm * in, Uuau « laaflU ua j— aaa am%aa irimAnio do SacI sr. Calfnc obraa de alvanarla °* J" ItHr.fieaSea da ordam «berta concurreac»a public* JJ#/

nnaneoiroa roiacooa doma»t»ea»

a I r-rla Barbosa. u. da *«alrt> kloco. *«_.a«oU —j! °r^PK r.c-.l. Normal

"Duque d. Ca.'..- Pe|3V* —, d^ " «• Normal

"Duque de d™ »• um d aau« cinco I m a au I aofOcioa duvidoaoa jde carlo boa a aim |

GERALDO DE SOUZA MOREIRA ^i.d. .m

EtSsiSrr

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- SSSSs; 1IC0B DE CACAU XAVIER

£,rxrs-.r,.T^ "I

combot««iombkigasaOXIUROS

.--.a- tolleaa. aaroxi—u. man temval d* q"e f«l a date*. Apem ia mud in de *- ^tp. a de npuma

fl • fl , „

• , I O aavt? obedecau i acio ae» g-tt «. "»"«• ir^.r«li

^~nta pe.lunK* O .lellno por que o daenle ^ nio J.m.nu.a * l^TST par. 1

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ssr.rwszr: J^rs.-sr- .^usau-js-g nswyr.^r«£ s»-sa^-:sra uxr =r^;

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aaltando a aano eom tal vioica neca« da artilharta rtiooo #°* Onduiam no aara lugar at aue auiaav agtfad^ , . . ^

daotro 4a M* laa verem aef orroncadoa peloa ¦. «ou.lba ear I dlfi»*ala aa prAa

r^stir^s-^ rir. ~ sSt-a: rs*s: m-"™-;-

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Sy l~» ^r.dim.rt^re^- nbr^Tt^w're Tpj^W r^TTt^n

M ^ mtn,lt0. . ^ wnataada.aa Pal. eh»a «

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'TXacio t—a..-.e de »ar. e»l.bordo- LM*'* tl-aad. rapt

pMam^nw todal'^ido da

"u*i ^b" ^-'r'a»iH."» ««" d^u^a ^

^TT—^gjSSSS SSSSs^S rttar-—" '

- —

•P^anqu>(*d* • dea.jmbraata poi uao a P°m • o

VESTIDO EM

DUPLICATA

BARBARA BELL

BAILE DA PRIMAVERA

NO CANTEGRIL CLUB

um sucesso na vida social dePòr'0 Alegre. Uma gtandepista ao ar livre, magníficamente coberta estará apta areceber elevado número desócios e suas famílias Have.ri -ervKo rte Copa e Restau*rante

A Diretoria solirlt^ *0S srsassociados a apresentação dacarteirinha social.

Reaarva de nie^JS n» Se^re-taria . A av Borges de Med* ros. 308 — ^ ° a^dar —

Conjunto 66. Fone: 9.'26*49. our.a seoe campe»trB. íone: i2— Via*nio.

Reina grande expectativa

r torno do tradicional

"Ba lePrimavera" <jue o Can<e-

grll Club rtallrari no dia 3de outubro próximo em sua*áde Campestre.

Esta maravilhosa reuniãodançante será abrilhantadapela famosa orquestra de Rltnic l-atino-Ameii. aros deTito Vela>que*

\'árias medida* foram proVidcnciada» paia que nadatalte ao *U(*es*0 total ilest»les'a. q'ie mariari no calen-dino do Canteüi I Club mais

MÔNACO — àa 19.30 e 2\ ^0h.r«a • Ai flmdtaa de ZUler-tal» em te<-hnicolar.

RALTtMOP.r. - »a 1<) » a ..21 30 h<raa- Suaan llavwsrii em• M*u coraefo tem dota amo-rea». — Impróprio até 14 anoa.

AZEXRA

CASITt-O — Veíparal e inolt« «PSo. amo- e. ». comS >phta la^ren ^ «Delfrlo da a-m^r» Jr+fr M!«tral.

0AH\n — »« 20 «FU.aliado ,i« amo-» Maaaarnp*pi e .Moetnbn rebeldes, comRuaa Tatnblyn.

PBACA riRATIM

riprofiCOPE AMERICANO —

ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTO

DE GERALDO MOREIRA, HOJE

Transcorre, hoje. o segundo aniversário do falecimento do nossoin^Quedvel companheiro Geraldo Moreira Geraldo Moreira,

que Inaugurou uma nova fa»o na crônica citadina, atraxét da

tua brilhante coluna n« DIÁRIO DE NOTICIAS. m*rr«ieu aempre a «Impatía e «> aprêeo d»» quantoa com ^le privaram,graças a seus elevador d<»tf de espirito e de cultura Hoje,«- a reaada m *aa em m'ençao ft Mia alma, na Ca'edral Meti o-

politana, àa li 30 horas

EDUCAÇÃO E CULTURA

II Seminário sul-rio-çrandense

de sociologia, em outubro próximo

aniversários

Fazim ano» hoje:

As aenhora»: Uinoiâ Oliveira

Job, e>p> sa do sr Otávio J b.

Iracema Panjno Jun«. e.pina

do sr. S.itfar Cano» JuBR.

Dulcc Pereira da Silva, esp»*

a* do engenheiro Paulo Perou

ra d» Silva. Maria Rosa dot

tantos, espo.a <io sr. Oscar

buiauCí* dos Santos. Otavma

Pereira Furtes. t\-posa do sr

Álvaro Darcy Fortei; Elia da

bilva P.nhecu esposa do sr

t^iacio Pacheco. Helena Coi»

r».a Rangel, e.po;a do sr. Cirw

Rangei ^

Aa senhorila.i Aid* Dahrie

rtaidcntc no Hio de Janeiro-

Curce .\imeidd. filha do dr

figueiredo Filho; Dina LobatoL.>boa filha do sr. ArmandoFonseca Lisboa; Hosa Fausio*ni. fiiKa do sr. Fortunato Fa-

•UtoBIa

Oa senhor*.: Nosso com?*-nheiro Pedro Campos, redatorúj DIÁRIO DE NOTICIAS;Ju c Martins Teo; Alfredo daI.L4. Carlos Bichinho: capitãoFrutuoso de Abreu Pereira,uo QG da 3 a Região Militai.deptadn dr Lui< Compagn ni:luii Engell*c; jovem MarioRenato, filtua do ar. Wnsoobuare*.

SEXTA-reiRA. 2 DE OUTUBRO

o» QU> NASCDM NrsTA DATA - Po.tu.tr um. natureia aftval.

J**ata a mafnanlma aondo inclinado* ft literatura arte a muaica Sàa

refinadoa e doladoa da elevado bom aenao lw virtude destas quali-dadas, alcançar Ao auce«ao na vida social a dipàoirftuca Sfto capaaaa da

U.riftir amlfo» » enipreendirrentua.

OS QUE NASCEM VESTE O LA - Pravteia. para 1SM — A. eonfi-

auraçoe» fcorOMÓpica* d mon*tram grande atividade neste período. O

.nato %erà empreendedor, ambiclo» e devotado a novo» empreendiiaea*loa Fará nnvas relaçOee com pevaoaa influentea Todavia, sa dafro.itarft

com gr.mie. ob.taaulo. em *poca. de.lavor.vala

SIGNOl NEGOCIOS i AFEIÇÕES I SAÚDE

Impróprio para aa.auntoa naancalroa otranaa^oa do vultoMod*re tua ambiçfto

Tauro

tl«4 a 20 S

Cemcoe

li.J a 10.S

Cancrr

tu a st

A* menin*a: I.oraucjr, filhadf. sr. Adlamir Madeira; Eliw.Lc:u Alm^« filha do dr. Na.bur CuazeU

B^ullfbrlo

Virgem

tl-t . B.«

Balançatl.l a U-l*

Sagitário

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CONVITE PARA MISSAiniendimeaio»

aallcaa com anc coahecid^a. *<rara »uaa condgorata

cepçAea. Kla aa a,«rntur» em amoresilícito» Procure controlar.m.

corrente, ns ComisaAo Eataduai

de Pr*4ir>> E«olarea 'CEPEi a»

«o an.lar da Sacra Uri. das O-

br ia Públicas, nesta e«pi<al. |

A MAIOR DO SUL DO PAf*fc

Com a reaffioçào d« obras,

para cuja oiecuçao vem de ae» I

aberta c*neurrtac«a publica, a

Eteola Normal "Duque de Caaias"

que )i tem um do. «eu, cinco

funcionando protiaOrlamenta umGrupo Cteolar. adquirira .aa

lei«io dcliaitrva. paaaando a ae

constitui' numa Eaeola-Padric e

também, na mal®» asiabelecOen

te d* «*u (tnero «aormali doiHll do B>a*iL

l cautela aa.ia com amigoe«numa novoa

*mi«»oa a evt»

GERALDO DE SOUZA MOREIRA

aan a Mima «a* me* ceMeada haf mala til»n. 2 *» *¦»*•

km Kmart a Mlnu baratl. aa 1 alrdral Marra». LICOR DE CACAU XAVIER

l OMBKIGAS a OXIUROSCombate os

Apesai da audanca *e dtreedo

Be vento ti« habtlmaoie eaplo.

rada pet* eapt'io * |or*a*«t»ni>< dimíBUia P^° eontrarlo. d*

m«m*nU> a momento panela re.

dobrar de laieaasdade.

mata termel da ^ue foi a deter*

minado por aqtialaa gotat de à.

fuaO delírio por que a doente ae

achava acH.d*. trandormou —

tmedu|amen'e em um aeaaaa da

louetsra fanoaa.

O eelhr eoueur da salto m

M« a cama puV*> com rtlraor*i.nftria agilidade para a ehâ«v de«

duaa aa tria volta, err ra4*r d*

pequeno quarto r mo ama lera

dentro da ama l.ala «oltaado «nloa rooeo. e m.rUeuladoa. deape

daçando tado euantr ene^arrav.ao alcanee *aa mio* e »*f Ba*

vende aberta * nona «nftou po.

ela e aenit.ni («w amava. eocr»«

.o (onfn do eorrodoe * eo»««

. aubir rapidamente a we.4.

que eondun» nara ft eob^rta

Fabrlei» Leeler* »iu-u ma»

a fsesHÜt er* tAo profunda que

ao cabo de um acfiunde perdeu.

ma. maaaaa de igaa e de npusa

Pabncia aamwkav. ae km.

tropeçando aqui catado ale»

lornaaéc a levantarei par* H

eaii Uai. tong* cabeceada pet

1*1 tamente que a «ua vid» aata,

v. a» grande Peng* m*. iua_rendo * todo o t»»na« eacon.m

e velho ex Banqueiro e t«aei 4

tempeaiade cumpiK* do* ^u*infamtmtamo» ln'ataa.

O* fubMa ua eiaanna ;e «ei

sou.lbe ver i dkr.neti na pria

dr n.trV am valta branna «ue

s. igitava wmalbante * aa f—

tagma— B alei •— P*a*oa a «a*.

ravalE trraatando.se BeU chie *a

imr 4ao trmeeira» de mamirea eiperja o m*oo» H»»el aas

choque, do >eate • d*. "M'»

dirie.u^. par. * froo dc "Alba.

true*.

peeprle baltcbe. *»ro*ia*u.

do veibo. eurvoq ua poueee

po i*bee a c**aa e ea vos Ma.

aa. aulta dutinta perguntou

Ua b*a**a feridodeu * aartaheir» eoa *ea «**.

gaate de ean»a(*.U vou li.-.

E e medico .aiu preeuadaiM.1* aa «ar ae trabalho da cem*

• parta atrie d* *E

Ah! Cnfiml — murmurou

o taimrave! fabrielo Lede» eneujt) semblante traaaparaeoa •.

Eataa palavras, ehegende ao «¦,vido de Maurielo DjUr^lSfa «aivam^aram fto como poder*» JC. .. a >aik.

do. trovAea. npereutindo.se *«•

aras lugubee e «m intarmp<t»

uaiaja em tan.hraio eoneoet»

*a fraca mo daa vagaa eoa 'as#

do. do. maatroa que a«m«ta da.

verem aer orr«ncadoa peloa ¦.

pulMia do eente furtnao »o aatrl

dor dm eoeranie* d* ksae e ae

agudo stbltar do rento pasaaa

de arravea daa aonèea

A cobert* er* d' minutoa a

minuto varrida oeW>* »«|ethAa

A ebuva raia em rorrentw ao

m- ae {•'da* aa cataratas do eao

ae houvessem rometd© a^ m»ana"

•empoNa meio daquela e*curi4aé

O» mannhmroa pu-<eraa tae

dratamente mie* * obra._ Opiiio . — bradou l*a*

em «egutda um deles: — Ua ha.

a>a ferido. .Coaduiam no para Iam se

«ura e *io ü chamar a douta»

que deve estar no hohoho ca a

mediato . Depr^aol Depnaaal

Ua manahetro Heac»u corre**'

m eaeaja que eo»4a*«aa para

oa camarote» e aem me*mo gastar

tempo em bater abriu a port* «e

boliche em que w *rh*vaa Maa

riclo D.l«rtv|ere Fabric» l^cle.*

r a doutor BardvQue e - petcuateu e-'e »U

tiao roa espreaaio de surpresea.

_ imi ardem da c-aaadaata

_ flua. . — halbaetou ei* -

tenho arde... Muita ade.

to.me devorado .. A sede s*a«a

m*~ Poíi bem. hebat - reapea.

deu Psbrtcto Leelere «ptlcaado

ao. lábio» da enferma e bocal da

fraar« eheU de igua

Maurício Delarivtece abaoreeo

avidamoMh todo o roateudo de

fraaeoUm» dr^e de iclde .utfurice

aio ped*na produttr ua cfaiu

Maurício Delartvtere ee«n*a «.

¦era * hsaco* ttm uma I asn.

sr eertigaal Ancur.va.aa.lbeaue te »r*otpltsrje ,m aa aMs.

a* «em f-sd* ••«a"» «rU^«.

(ie. .urda. ^irecrterado* » afll.

tieo. rrmtdo. e agarrav^ae eoa

a. da» mi*» * e^bertur*. eoaa

par. MCUrar.Mfsbrirt* I erler» Iraado rapt

dameate *0 bolto o pequeno fra>

ca de cri.-ui que •» n«»»oa Iene

re* Ul* «achai d* *gua*d

11 j

f 11; ¦§ | 1*11

FESTAS

w

IBERI

¦UslVlri

11 j f 1 f f J fg w i W 9 3

Ronda

por HnF*nio OKOlHE—

¦ir giHHcL¦ra * —li •

aaargvtlfioco

¦ |vnM mm ate. • P.P. é • partida «N vive «m ¦¦mnO a. talgai anta Mm, pracvrind* •!••"-«"VnM ulvMa. 0»o m MUMI a viver oo pouco. donada, IM de «aa «M trlstee • nnttfcm Mw tf ,«t* * Nllllim « • «w i mareia. mM Mri mi «hto prata» Me OosIlueMsa Para M partido «éa «Hta «frtUa». DOM é nacauHK diKuudoa cem Ma aw aMLmli mwtwi ftrniMiMM, fotrmM fêfü flrmeul[ o SslUldses Ma cha«M a al entáo estamos eleMMa Oe «ata hMíim, m qve ealste de mata jMfrada.

nol

[mais li»a|ar: lar fali». Cama vl, camarada. ISoo» c|

'tSlOo»a''oaL'Jbe!ii

¦HparttOe «oe ^r«ur para

mH «M

mult# mimt MM.

M CMmi•m fMM f*7£lit iMti \mt« p«r« A

' rfi

|«M Uilt*

RECITAL

DO LICEU

PALESTRINA

Dia 21 do cortante mh. *e*d*

por local o Teatro Sio Pedro,será apresentada ao público da

Capital • maior conjunto açor-

doonhtico do Brasil, rm promo-tão baneficenta do Uceu Mu-

si cal Palcatrtaa. Tlsaado o Sanató-fl§ Boiém

A comUslo orfaniiadora do

espeticulo «atá constituída palaisras. Danial Ribeiro, Heitor PLra* • Leonel BrifOls. sob orien-taçáo da profa. Ilka CrhrellaroMentres. diretora do Liceu Mu-

«icai Palestrtaa.

HOJE AS 21,35

"RITMOS

DA PANAR" NA H-2

dMMas. AM autre to.OWSUAIANA — A atoaa d- Ho wloe 0«o

¦»<(¦ da

Ufimi ceiM de "O Homem que coito* do poisado", que iprí.

ciaremos, amanhã, dentro do Ft&val dt FRAT.

=1- AMANHà O CONJUNTO DEML mu MMA pruneara vtap«. Mi» V*JIII ¦•••¦" — —— illll/lilllít V/ VjV/1 1.1 Vil M. Veoaform. lá laM domingo ."sa. aiaaaaiagôaa ao ciacma aacUaal.

ssttfecãshs: aaAX.T.t montenegro, no festivalwmKwm —!¦!¦¦¦ iim • pft. auctwoKko Ntl Orivót M M amigos enJHteo.i—..n— m,4 « Papaléo, Mario O PATO — Sert. doas Maria,Mau. Abad («adio Clumia). Ma a geaie t.aka ew faglr doHeleaa. tt Goan, Waldomar «a praur praeeate. e—bora saibaSctnd. Ma. Cair Ltaboa, Jaime aos «Ia pom aos cansar aa ailLiabea, Lia a Leda, Kacera «uturo?taaiaa oMH eae aoa cuomUram vtsptXAL - t lio de, «aoa

Ba oor coisa MBhutna anit nudoCoafaurU Campaal Notaa tra» gsqutcer que amanhã Mra o ter.tciiii até Libres, algumas <o®» ociro aniversario de "Vsgperal

pna psrs "teíalbo1*. °* apcrbuoa farrougalha", co. um programa

M lado 4a lã, o«d* "ôi procura. tamanho, a «cr realixado n«• asso, —Murar ao soo • caneltuBO Giaàaio Jo Orlai Io Náu».lco Uailoavacalhado aos pedido# mais dl. ueate do radio carioca • paulifa?«rsos. Já faki aa r«cep(M em # âlBtja a valorosa ''prata da casa",cala da Caljr Lisboa. O churraico A cararaaa da snutss, 400 «lajanonai aa (aaaada da Waldamar Loida Atrao dever» ck:«ar.SckMck. oado a bom rlako rolou io«o mais à aoaM. Eatraa aras.a ato a—r«r aak a oçda 00 aoi. sua a caaa é ma.

fisaram niusfi aadaram a a^^f^STraT^^^oST Laau. •«" " O Tillro Ho«ro da^ >Iq poder ver a llunlucio Kit Qrisde 4a fcl eaU as prt»Mflca M Uneaaisaa. Ma * toda P«rando para • Baila coifraUraL.ataMauTísk kafta am <a(to koclal, a raaliaar-M ao aro.I f r m aaotHadaa *•»<> Mbado, dU «ír*s. aoa aaldea

tiiw.. efcevM Me la«aa d* ^ocaedade Espanhola. Uma frslateido. Mas. ¦um amlai. a ooiia aos prooieta tom a aar«s*au«tom rroTu^a tmcalara poaria ia «- "aboar- tfrlMko pala m.Btaidrto... Pno Mais*.

AINDA — Oo*«l dl «or I da DItIA — Mm amlao HortcioiniiiTlir i ao Hotel O lona, do Casulo eu* dcfioUj<amei*e iadl.ü.^' ...... „ joaaala Maçado ma aado a larrr dlcia. o aoa faa com

Hjufe (alado Um lw>ul como maa. o«e lie fitetae ama rettrada ta-

toí fifiírioo. «uo riu IM * al. iraté.Wa do Clsba do. BrocockOs°*

(jo KU CUT. uooo liada • fica» toa».;, ao • poaiioao".— — «a*.. .«•.. I .a /. A ll.nl • Pi.n.-m i ira

a OMiitm aa *rr«i ilmo» .

).w. .aa ra*«araaica mprufcisameata fraiado a multo be® tereW

do. "Ma abri",

"w" «lac«u.Ouaaio ao ~*oW. aa cWama. .aa aacMdada. |á m. acaaito da

aua ato loauai ao cuo da

poailMo-.enquaatu IVo. o Daata Punca pre»para-ae para tua viagem aaual aLindOU, ond» (ai luu «sta(.vs d.águas para aa volta laser sua"c«H*o d. buai ma.uns", t.s al

rtalança do •ooilíbfto.KLU — Lá. polo Rio, o Oial

Walm r continua a manter o car.prata, onde, domingo è noite, toooe walm r coniinua a mimir o «ar.

.i#.irim, l«.tciaado a dau Patroa- t*a que coaquhani por asta bea.

pilha. O ihu aorrla. am a pcw dit> 'erra. qua « o d. «r ia

d>k ato arradara f* oa>ado do. *™ m.b elif.au.. t moo.a.>oam Ai Collana, Uanaoat, Lapa, to luo acoatec. o Vldal d. Sr.

jaastfs. Vera. Dotona. Owrtao sralrna d a aalco da ura. iqua

ot demite, pro»aaJo a limpar, da eaoul. TV), «ui ei<á com lot.qu.lMla do Ml a espirito forte doa carmi Qo. < bto rapa* a.<am

umsu.Ua.amt OMtülama. foi . fibra!pretaliara com SM sa»u ItoS Ia. PAIAATMNA —doa ira*amoa upoimi nww t"*»"*» «"aim • dia ralane e q«e, à urilaUa Ltceu Muakal Pakatrlna para o

de gaminda-letfa. aviio 4a Sa- graaJ* espetáculo bvneWeatt. que' vaa nos trou&esM de volta a Mfta aera levado e eleito ainda eete

Alegre com o «raflo «bala da a«v ao Taoiro Sáo Pedr». nado

SMdaMa da tudo a da todm. como " m euio aa.U' TIUNDAM — Ho)i, flui. akoew Leooel brlaoU. DaaUl ki.

aieau. lá pelo Toauo M.ribá. ta- beira o Heitor Mrm. No«»a. sramos o

"abo»" em Ma pantcica lalevii do laptrtorlo qua ha m-Zd Trladada. LU Mara. NiU Ni. golbui... o qua fará com que tudotcolaa n ortroe as troa 4a grande aa. aqueles que partulpem 4a aotta deEmbora ache qm a miolkMaie arse, fiquem encantado* com ateate|a neto "tria". ermo que a se. diversas execuções que Ibea serio

pwaoilo urutfl com por caaao dadaa a ««rir.™St»A«»T»«» PAAA HOiaiaam larrgdm a atolss mm. Um passalo da banda aam • cara ps.dada na lamia, atd am «m da IMAa distaMa. alhaoM M Hpaa a aa

sal¦ AA I a . Aa a d. .a , ¦ aa a , . a — |aAa |aaa ftiaklA.peitai ana. atwt aa cmirti vaia tamprat weM tmsHnbas gllldaa. Crama da sriwai, salada éa boi alas a sardinha, arrasM natural, «sllto MW, baealbmi imap.da aMa—ata aa aOtoa,dana raibilids a— VtnUM A tarda, a—jjn

traasma «a realms A natta. ant la vhra tada a Instants n¦rata da ama traan, na Mar da ana a. na atrrlr da am baiadabread. I

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H'I'imphIIA

GPR-59

Na toquendA do pro«rmma e>laborado pela FRAT mi ence»nado àa 10.45 hr»„ o palco do

Instituto de Br-Ias Artes. A co-média em I atoa a S quadrosde Cark* Alberto Minuto — OHomem que troltou do pa*aMo.— pelo conjunto da cidade deMontrneirro «Onipo de Cultu.ra Teatral e ArtlMira Montcne.

Itrtnov O Orupo em tela *'mfuncionando retrutairmerte há22 anos. brindando o públicomoitfenearinp a de outras cida-des do interior com bons esp>-táculos Em aeu patrimftnioMata • O.C.T.AM. com um

terreno apropriado para a convtrueto da um bom tfatro Hes-ta futura Casa da Arte. com acooperacHo e au*fllo doa pode.rei municipal, estadual e f«-derat. pretende o Orupo con-

rreear tAdss as emrr>*Ae* ar"tlstlPA* dando a todos a ooor»tunldad» de desenvolver e edu-rar *n-idV« nara mrt'lra ran.

to etc t uma nretersüo Itista

f MePmârli, P^ta de dAtar rot-sas rtrla^ ra<ae apt>nrla-das para a apresentado de

qatkvuff rénero artí*t!fo. pol»t notArla a diflruldade qu» osvritpoa. contnn^oa ou rompa-nhtas encontram ouando deie.(am levar ao píblico a mensa-

(em artística estudada • e<Wgalada com «smlro. ntoie antL

quados, exíguos e mal dotados

palcos sulrlosrandenses Casas

luxuosas sto montadas par» «f

piorar comereialmen*» a exlbw

tio de filmes. Com0 nâ.i há. noinomenio produeto teatral su-

firiente para que a atividade

privtda a rxplorr com fito do

renda, construindo para tanto

prédio* adequados, mister setorna o apAIn dos poderes pó.bllcos para a eoncrrtiiaclo des.sa asplraçlo popular, auxilian-do de Imediato com verbas ma-

lores e especificas para con a-

trueto de teatros, aoa tnipoa

e conluntoe amador istlcoa eu Iasfradl«fle« artísticas • extens»ffllha de serviços )â prestadosem prdl da arte teatral meto»

çam o prêmio da prrtrvoran»ra Culturalmente o povo apro.rrftarA mtilto malt Intrrprr*tando forlsndo. criando os per.snnasrns. viv^s n„ pairo: o e«-

pectadnr sentlr.se-* mala nrA»

ximo dn ser humano, vivendn

mais Intensamente suas ale»

tri*. e tristezas.Os convites para o espetáculo

arima ancntyrsm-se á dl<t>o« •

cio na Casa BritarVe. Mal.

Floriano. M e Moveis Prtrv

_ Independência 747

Dois excelentes concertos

Ruth Mary RERRY

P#rto Aiarr. eoarldou o msesfro. tor rrmn,i«V) M rnor»— Pianlt*a Anna Steila

SehicDertro -Io f»r<*r^nis "1f

dn Dlvlaio de Cultura, tp^evn*toQ*Kf fw* TrttrA Mi» Pedro, t

ptnnlvfa Annn Stetla S«*MeTVvns d» :nvrlkvet« re<ur»<>«

tArnlro. a reellallala fe« vivar a»n*rln%e at^h^t Otrn O*"®-framn rom umaritarerl# df» prtmalm íllnvdn> a#mtlrn» Bflm.rn IVil1.-l.oho.>. Nliob«tnrte t !rrne<*flbni Hdrque mf « «Anilait* tmrVkrIU* rm f\ de Hnydna eí«oT«IVtla «o • "P"" í* *"Srb»!!Ti*nfi n eSnnntn t» n ?» ^eProb^fyff e a .««nM1n«» dewl. fnl r~n Wrllo- Vllln-t^hosff^etn Sartl* WtnRlo â*horln e a A T*wica do l"'i«HiuiimI «ltte estão» O poito «1»ods nollid. «t-are. d» e*ee»v»fama ?nrtment# enftm^ n<*oatwm*d^e n *iiTlr be's flreoa e 41r-ntdnde <V** f**T*e Atr.»Sni-l«. p^htlro etrlos »«•n>pfrte et»m« fí»ram nr»»w*edIdogr*'a reeftaltNUl.

— Miqnone • a OSPA

fim a aev*^ rrtMvariA devi* <y

da r^rorrannfJi 1'*rfrnra aeue d*t tn**e da r*'et#n*ria. a Orn'ie"trn SíofAnten de

cu quadro orquea»# eompoespana dlrlflrtrai.

N<> prorramn: eLnlllo» e aSu!*U Br.ellr 4o pfSprlO M Bno.na a o «Concêrta am fl». <laO.-vrire Gerjshnrln, qua tr\# rorooaoliita a pianl.ta Anna ftrllaSchk\ em bralhanta de*mpçnho.

Rftrtntt de neconht**idon mdrl*trva Kratdiro Mignone é rompo*.Itnr inspirado (is nous folrlnrag no» motleoe nfm-bm»ilelro«.lrmb«lh.d<>. 1-om eranrlr »»nt!dotri»alc.*l dentro da niodemn evtrutura rompoaioií nnl. nân oba*¦ ante guardar .Ioda oa priix ipioadn garota em que #«»1 formado.Bua al«mçâo â f rn»« 4n 8infO« ainnlea loral. podustu Intorpretscdea wid« eveletita ntrei peta da b4

Recitais

1—OSPA na PUC para •

SESCa— Com latido to li.» borw •local nn Pontlíjcm UnuernMndnCatOiUa (PtJO). aerk realizado aopróximo domtng*. um conrf rto ihOrqtmlrs Sinfônica 4c POrto Amlegra (OSPA» para o Srntço 8o-rui do Comércio l-snci. A ra-jrfnc» «atA m* mi<* dn ma«a.tro J.-»a Jacquea P.gnol qia o-laborou a Mruinta programa;Wgbe. Abgrtum aOberons; Scbu*bert Mü.loa do Bollet iRoaa-mundra; (inattall. 9ull« p.ra pe-¦ luena orqugotra; Debutar, Noc-iura*a; Biact, Sulta .Ar é.l.nt.n o í»; OffMbar». Vida Pariaiaa->• larruaaoa A dlapoaicko doammarciArkm ao Ed. Bmell a.Trne. Leonardo Truda, 11 a nn-Jtr.

— Escala da Arto Muakal

Santa Cacllla

EotA marrado para quarta-feira prflslnu t d0 correnio no•a!Io da f^atàa do Circulo MULtar. a Audição de nlun«.a da Ra.rola aoh n dfrrçia da Prof nMtrla Theresinha *. Kranrlo.1O programa constará <1g Inter-prHaçAea de mnto. plano c aco»%• leio. de nutorea eél^brgn. A M-tr.da ^ri fraaoa.

— Fkn Nudalman

Anundla-ac para o dia • do<v»rrento, na Au«lttArio dn In.«tUtuto de Bgla» A^ic^ um cnnrPftn 4a m>tAv«l pianista argentinaFlora Nudalnt.: our há mu.liennon nAo ae fWt ouvir entre n^vílorn Nudr^nln orfnt» aou um t*«r-rlfrt* «rograma a,Jr terá amrecita! da Sonatàt. Inchilndo 4« tn.*.. do Paira Solar, compra*-•or fapafihAl do a*fulo XVIII fi«M rllarlp'i'o de Srartatl a Soaa.ta de A'ber*o Otnaetaca (4a ..llKi a a r^lchr. Bonala em alni#eior de LI"tt.

a — Escola da bailados

Salma Chemala

— IVntm de brrve4 dtaa a Raro.lg de Bailado* que obedece à d'-w*câo da coraaacrtAa eoreftffvaftconterrânea Salma Chemale. lera»ri a efeito no Teatro Sâo Pci*ro,a tua aprrsentarj» d" ano emgurao. Rasa atparado e*lblfio da•'•nc«*Hunda ateola e*tA de^ias-4a * alrancar grrande s*sto potapara a m»«a>s foi #labflrsda um¦tacnffloo proerama qo» »m

NOVELASA Radio Fsrroupllhs anuncia sua

programarão radkMtaTral para h.»10.M — Nés... E o Pa**ado —

21.o cspltnlo — Dareçio de SalLmet Jnnior. flencn: Marco Auré.lio, Mtrtra F-raanda. Sallmen Jo-

Irac#, Mano Baaioa. Lindalaar. turrta dus produtos eloiro-domésticos Arno.

11.OS — Um Ralo 4n Lue — 1t ocapitulo — Direção de SalimeaJualor. Atuarão Gerson Lulr, Sa-limes Jualor. Mansa FeraABda,Kovhele Hudson. Olmir Dias, Mar-co Aurélio. Claudia Martins, Hu.po Oa«a«l, Nina Rota e Netaoa SiU«a. Geauleza da insuperável Ceuha. prod/o da Ipiraaga S. A.

1M5 — l'm Roato ta Sombra— Ao ctpltulo a<»b a direção deSallmen Jumor. Contracenam Dar.cy Fagundes. Antoaio Dlniz, Rota»mana, Claudia Martina, Diva Goa.(alvea, I ourdes Helena, Mara Gto,vaaa, Ernaal Parts*. Gerson l tir.Patrocimo etclushro dos TecidosPopellnita.

1A.0S — A Velbfce Vesn Deprvv! sa — 40 o capitulo, sob a direção

da Mario da Laana Hornts. fcienco:Salbnea Júnior. Mano Bastoa, Wal.

ter Broda, Netlta Aguiar, Mar^raFernanda. I ourdes Helena, HugoCassei. Aponto Ikab a Darcv Fs»

es. Novela Gegay,17,05 — A Madi>oa das Seta

Inas — 2Vo capdulo — Dir'«ftode Mario da Lima Hornes. Par.ilclpam Salimen Júnior. MjrcoAurélio, Vtosamarla, (IsuJis Mar.tias. Darcv Fjgundev Gerson lalt,Boebels Hudson, Antônio Ouili,Alwir Ribeiro. Grande TeatroRlaso.

11,0$ — Onde Florescem Lfros.n r umbem Floresce — 211

capitulo — Dirrção 4g Mario de1 ira Horats. Eleacnt Olmlr Diaa,Mirnn Cooha (ao-rad ri. Wil»>sFragoso. Aatoalo DanU. Arr Bè«go. Alailr «Ibeiro. Geiaoa LoU.Fntroclnao aitluaho da Sjm*eko,3. A.

:0.M — Alm. DlabOlic. — lllcapPuio — Dlrtçáo d. «.iiaanJuaaor. Pleaco Wilson Pragm--,Date, l-agaadca, Soai. Oaliaan.Aatotlo D Ia ia. Mato Btttos. Nar.rsfão dt Eudldes Frado. Oferts dsPai'a Dentdl Phillips.

21 OS — O Sermio da Moataaba— 20 o capitulo sob a d rvsão <*«Ar» Blgo. Atuam I Ptrca. Bo.«amaria. Ary Béso. M tacir Rthel-

Ernani Pars>e. Nelsoa SU«a eLourdes Helena. Grande TeatroLtver.

RH s f?p,

CiJ ia Ü bu LJ

HrSUQVt SIStONtm, tmit maertf» do tédio brUHtr*. Di,

rrtof Ar'i$Uco <Li RGF.t comparecerá também ã fests di i

rml Fjrroupilha. amarthj, /un^amtn'0 com msU 11 aftrOg g ê»(ri9 |Uu de projeção, da •constelação de Ouro da RGB*

"ORFI-r

conceição

m rrande expectativa no>

meios atdetirng e euKuratS e

prlnripaímrntr entr# o públiro

para a estréia dr Orfru da con-

cpIçAo iur ^rA tjma rraliaaeâo

do .Grupo de arte».Esta p*ca. devido a Trr**o

para cinema. 0"t conqtilatoiii o

maior nr#m1o «o ÍWtio fottU

vai de Cane.f de^iertr»! a mrln.

gtdad» r m^cmo o Intrrr^se do

rrande ndhllro oue hablt-isl-

meif» sd fremient» as aeaaftea

de cinema F disso tem tido pro-ras mtmtma i rral*vacto«ta n»ca de Vtnlclvs de Moraes»Orfe" d* CnnceicSo» é com o

Auto da Compadecida» 'reetv

temmt* enganada pr^ r*cfn#.

dia da Fr«v1nrla> • tA Mora-

tdrla» fanr»sentada em M peloNosso reatrol das pecas «uemelhor r«»»PWnUm atualman-te a llteiatui a tMtral no Srm-

sfl. SI» uma das ntaftn. «or q«eot TOfwon«*rrt« nelo «Ompo dt

arte» ínoatlEB Llla RIpaU e TVU

mar Manrusot escolheram _ a

peca do noeta VlnlHnt do M*w

colorido c aaatlilfto do fraseado.K«ta aprr-^ntsçto da OSPA foi

rrnl:tadn no Saião da Atoa daVrivareMada do Rio Grande daSul npAa a r»-forma sofrtds pe*|o me<mo * que o aprenenta corauma decoração de maior he|#Mp:»-t!ra . nisl. apropriada Isnt«a« vãrlat ntiliMc^ee ten-lo fl.cato aamh>'m pm melhores «•at»"dlçAet a dlntribulçfto de t«ni,l etivo prlar<oal d« refrt'«raa. Nãona^em^s auaia nt mM %oa queter**» levaílo oa retpofrAvc'» P^*Ia IlumlnacAo do recinto a dei"*ar a pl«t#ia iluminada umaveg que a nota Inata!* ão per.ir te uma completa llumitiSi.il dabAra de eena, nntea ln»pratic.4*«a

rárioe meara.•endo cnrlnhoammaata preparado

• dentro dopodemo. deataõar romo a

tmrlo e»pc-lal. a maravilhosaiP.nt.e1a Oriental,, ds freada

LAILA CVKt. se mrlhr» tar.Iara interna, to 'tal </r .'<», rm54o Paul o' gan luid'va do rA

I mio rnpltuíulm, socará a rnaI can-ar jruj .«tumrroí fei do mlI da Brasil, aprfsanandtmr ama*I nhd na fifawteicd /"'tí Ao J.oI a>tii«rjdrto de s|/»tpcrdl F«l»%I ctreiamenre dn FM, .o

da típonet do CrémI« Suu-KOLnijo.

OS 6RANDB AS1I0S (MIAM PAU

O ÚLEO PRIMOR

AMANHA OAB 22,00 A8 2S.OO HORAS

No Auditório «la Farroupilha

A GRANPf -COVBTELAÇAO OE OURO ROE", COM i

ÍSTES CAKTA/ES: AGOSTINHO DOS SANT08 — |tlAVSA MATARAZZO — RAUL MOTA — l.AILA CURI— GERMANO MATHIAS — DORINHA FREITAS —

ROBERTO LUNA — ELZA LARANJEIRA — CANOIDA

KOSA — POCHO E SEU CONJUNTO E O MAEBTHO

"GRANDES

ATRAÇÕES "ÓLEO

PRIMOR"

Vesperal Farroupilha festejará

amanha o seu 3.0 aniversário

a partir d. prdslmatavto ã tenda «e tncreegon para«a reatais dn Ferala.

S — Eseola do LMla Rooai— D1n r do crttfalf tendo porlogtl o T-ttre Sio Ped"0 n or*^»'e«aar« l.idn Roaat apre«eo»ar4•« p0blleo nAr««-nlerrenge os a(uno* de a'in Eaeo'a de c\»afoconforme o faa anualmonte Onenrnama e«tã aend« etildadoes.r**ertc nrer»«-a^rt e oportuname"*t» d'vulfnr<aniog a mnamo nae*apãrlna

Cheçou a Porto Alegre, Escola

de Arte Dramática de S. Paulo

Hoje. no Teatro São Pedro um espetáculo, sob pstrod-

nlo da Div. de Cultura franqueada to público.Viajando em avl&o da Vir

rl*. companhia qu* proporcio»nou b tua vinda a e&ta capital

chegou à PArto A!e«re a Eieo-la de Arte Dramática de SAo

Paulo. A E_A DS P. considera,da a melhor eacola de ensino

de tenro t)o Brasil e uma dasmais Importa ntaa da Américado «ul. -rtará entre n<Ss reaiu

rendo fraudas apresentacOe»

no Teatro Rio Pedro e a ene*,

fiacàa 4o auto medieval do C3a>

deron de La Barca «Devoção SCrua», sue ser*. provavelmei>

D , Alberto D'Aversa eMasaidi roaluario conferênciasaObre os mala atuais e palpltan.•es as-untos do tea'ro. com kluatraedea • esrrticioa. A vin-da da Escola de Ari. Dramáti-ra de Sio Paulo * P&rto Alefree um frinde acontecimento pa>ra o mundo cultural e artisti-CO do Rio Orar.de do Sul. porque ela reprnenta um patrum»nK> do qual nlo Se orvulhamsomente os paulistas, mas to.doa os braslletios.

Hoje. às 21 horaa. espetáculoEscola de Arte Dramática.

J de e>u libro, # o¦raade 4u ansiosamente aguartadopelna ailtara» dt Ias do "maior

progrsma dc au4Porto do radioCm panara*

' pena aaaltala naia umctvlo de msrvaatea tesitsidadaa queSalimea lutu r, o atun*dor«gaià,

s oa aa i, trlada*»d>>i s ou»ttte* dos « caatos do Ulado t alem (romeiras, com e tuak. do mrlhor ea a.-»»o "Sr<«l-

<a*tl«g". fagaado JedUar atíe omicrofone a»«>v indo todo e labu-K>ao "Mt" da SO quilon^ts. oaPBH-2, ao qual desnatam aomea

O mo O» Gaudenos Ma roo Amo.ato "o melhor cantor dn OsCaacáoaelroa do S.I. Pra.ttaeo Uwms, Fartando Cnllarea. EdgarPonser. t •miusto Msloikco de Nor-koru 1'lu.ui, Plasaiako. w »li"Sroda. «.Idk >'o c.rmo, Canma

D I Campo, Coa.anto ãlcÍ4>divA> ds|»ü. o Birddo, Br.3.1 u N,»e.Antônio lemos. Ar» Rfi" a Pátios

. atros a «troa e gstrefaa da MaiaPod«n««A amU"ra tuliaa. queiriefut m bsm alto o pratig n ra»dMil>>.we d. li ao tiiresw Suldo pai», le»aado aua a ria t l*>dno Bratil *iml)em e metnto fora de.1«. aam Me»i»do Jo guáiraaa U.canca taa ondaa da Ba«to I arro«-ptlba. Ar» Bego. o aplaudido aaWma dor e radioator da H-2 estarãcantaadn para os se ms lãa e aore.cladores de **Vesperai Parroupt*Iba".

Alem dsa atrs<ftcs a.raiais, co-mo "Mostre «<ue Votê t Sabido",-Você é o Astro**. "Boleta Lumtaoea'* a sMelodia no Fscuro** vn-le*lo bNKMKIS prrmW rm dt.ebeire para a plat/sa a oaolaiM de

?

cm.. «Jtna otert. do BkilaicoFontoura "o mas completo fona*Itcaaia". 0:naaaa Pep« CoU, a-uetatio so audltorto. S _ SOO Ulacars,ii e ^utnaeiToa »,ruieiros) o!<m. 1 s pelo popular al»eian» s ede»iafel.ate QOOA;

"Viip.-r.l

farr.»ur ilha'* aa -.'auaiaaial ao-va . de seu In aaiwgsario, a.

p cacn-ara a njd, tlratanaeittc O. I

p.Laclo d. faportw do Ore-loS..' s U.táo. a rua QuasllaoH .ia , »a In lepe.de.v i. aila [mais nada menos do que U ra•i an'e- tarts/es do radio braal-laarv. parte noaates ao categoria*d, ¦ ;aal' a« RGB, tategraido av ia fjti aa "Conttfla»ão 4a Oura |ROE".

to naa paradarlat da l§ro)a d# n0 Teatro Sio Pedro franqueo*Novsa Senhora ?'ií do bo pd&tleo tob p*t roctmo dsO repetição de nas aapetieuVo 14 d, cultura.

bllco de PArto Aterretuli Carlos Rareldl foi eonvt-

darto nar* a dlredo de «Orfeu»

Bste diretor earlora I* reallrou

aHrunt trabalhe* rm WHo AW

cre que mereceram a maior sim-

patla da critica e do pdbllcoA cenorrafa oerl reallaado ps»Io Dr Franrlteo M*redn — profoe urbanismo da OROEB

Dslmar Maoraao artistaeo)oa mdrltos dkoenao apie»

interoretari a par.

estreW¦jeStrulri eu entubro. m

premlsdo e de rrande ¦Na sua estada em POrto Alefre.

proveri a Escola de Arte Ora.mátlra um curso de arte dra.mítica, para o qual a Dlvlsiode Cultura li recebeu mais deuma centena de tnsrrtcOe* Be.ri sem dúvida tima trande oport unidade que terio aa enrolasde nossa capital, teatro ama-dor e mesmo profeaores de erinmMb e superior. C numero detnacrlçde» baaa atesta o fran-de lotertaas cotn que esta aa».do a«uardado o eur«o. que ^reallaado a partir do dia I. daaII is ia heras ao Instituto deBelas Artes Oa protegeres O-^^^¦ttá,

diretor da H

Dmsio de Cultura.

MOSTRA DE

ARTE DE GIZAH

N. TAVARES

A partlf do be)e, aa Casa das

Moldoras. a conhecida pintoratoateniaea Oiiab N. Tavares a-

preseatari soa aeatrs do Am.

cuja loooforaclo asei ruR

is U horaa, eoa a proseocavirtae peroeaalidadr. Os oai

ssoaao sactaL artístico e euM

>- ^9

1 mm i A

Atum, seb s direção 4otro Hearkiue iimtaettl. OlretaeArtístico da gravadora ROC, tia.laráo aum do. oo»..—a» aporvlkaido Loide Aéreo, rumo A capital«atcha com destino ao VetperalI arroupllba. oa «rgutateg aplandw |O*s artistas aa»i>as»s: GeemaaoMa'htns "o moleque en4tabrt4o 4o |sambaMav%a Mataraaseba canção em pessoa"; Agosanbc

con". Poção e soa tai•o. I afia Curt "a melboe eaa trs |.oioro.. uaal *t 'S" loaáildo prcnalo Tupnalqnlm emPaalo Dorlak. Freaaa "MSMeioaa |raoeld.4 ¦ dá noaaa ma . . . .lar"; (IndU. In, "A V« SI»patka 4e P rmaal*^ B«horto La-ta **o eepatacelar": El/a LaraaIrira. Dupla Ouro o Trola "<«ale por nm mpetaculo": a. 1M ta oetm contacldo aTlt

Portanto. podn.aa paaite e BB» |tavê o eprograma 4t aai»eraaiar^r.l Farr^pOlia-. anta .OO, aor.l».v> do Boponeo do Ore— |Náutico loilo. eoa daS la- ra». não falutdo tangargalhadas, com o pnaneiro ttme Ide bamorHmo do radto ganibo. a-*uan<! < Piorumif t»alwr Broda. |J. Pim. M»guiar Ansonlo .I.rm laia. ItmrdM lldua. 8». |ala Dai—an.

IO CONWSTO UtLODKO DB HOHItKTO BALDAlF, wr|

i*iiK*r dc pia. kam di »JJ ton>. n* e«Oi»eiiM "•'«"•¦1

Pamatr'. tam'iU:a aac/asA« de N>dV dn tmead S. A.

BacaaAa MuatonNelson tales .

Eatft na grsnAataa MMa aa.raa. one ae»fc> tactat4ag ptrt t

"do' lV, suciT'lu*. di

n goUgali,

GUMS Piimncii RaiIaf-58 ANUNCIA para

HOJEi

- 20,05 - NOVELA

-

Msoe Baaáas. Bkj Fa

- 20,35 • AUDITÓRIO

-

* PANAIB DO SBA9IL S-A.

- 21,05- NOVELA -

eo msaaao na aaoNTaraua. name as n* aai, m mm

cianm teatpo lcvia

- 21,35

Palestro do Exmo. Sr. Dr. Leonel de

Moura Brizolo, Govemodor do &¦

todo do Rio Grande do Sul.

Diretamente do Rio de Janeiro.

Apresentação de Almir Ribeiro

Mini

vQPs

u

DIA R IO DC NOTICIAS(Htnu, 1 DC

woiAS -

paom -

paom -

paous -

Pt

Traz Prejuízos Incalculáveis

Estado Catastrófico do Porto

Angustio*) SOS dirigido ao governr.dcr do Estado, em

•lido da Associação Comercial de Pelotas — Das três

dragas, apenas uma está em disponibilidade, mas.

paralisada por falta de carvão.

Waldemar COUFAL

tn virtude da *ltuaçlo precá»tU em que se encontra o porto4e Pelotaa. a Auociaçio Comer-dal, em eitenso oficio, dlriglu^eM (ovcrnador do Estado, recl»mando providência» imediata* u»¦estido de serem determinadosot necessários serviços de draga,¦em E* a seguinte a inteira docorumrnto:

"Pelotas, 19 de setembro de1*39. Esmo. Sr. Dr. Leonel Br!-•ala DO. Governador do EstadoPorto Alegre Respeitosas saúda»

Ca.

* Pedimos vínia para vir

presença de V. Eicia., a fimeipor o que se segue, reiacio-

nado com oa serviços de draga.

"Ba resposta a vários gueiitoa

que tivemos oportunidade de foi»mu lar a Divisão de Peiotav do

DEPRC — quesitos cssei moti-vadoa pelas apreensões eiisten.tes nesta Caaa ante a o*ficKncl*dos referidos serviços, — obtive»¦KM o* seguintes informes, escla-recedores, de p°r si, ds vfrda.deira a limrntível situação pre-•ente:

*1 — Em Éltima sondagemfeita encontramos estmsões onCanal da Barra do Sáo GonçaIo com cotaa — 3,60 m, referi,dos ao nível de estiagem at»aoluto. Esclarecemos que a co-ta original é de — * m."2 — Atualmente ° nivel das

âgaaa atinge a cota — 1,91 m.sendo a média do* dei anos an.terlores d* — 0,94 m.*1 — Por estimativas iditl»

ticag devemos dragar um volumede 4?n.ooo mt anualmente

havendo entretanto um débito

de anos anteriores superior aI.«00000 m«.*4 — No presente esercicio ovolume dranado pouro ult rapai,•ou 90.000 m3.•5 — Atualmente *travf»<«amcw

por séria crise, quanto á dl». |

ponibilidade de nono parqueúa dragai m. ^stu Divisão, con*forme ia tivemos oportunidadede informar ao Sr. tnf° Dirc

topCrtrai, ja está h» dois me.ses vm realirar dragagem no*eaaait, qu* lhe estão aietos— Das três dragas aqui* lota-daa soménte uma aqui »e en-contra assim mesmo paralisa,da Por falta de fornecimentode carvlo, Apesar Dos PedidosReiteraGto Desta Diviiio. —

A* outras duas dragas estão fo>ra da sede: uma no «Maleiro

para reparo* e a outra pre»tando serviço na Divisão deRio Grande, já ha mais de ano

• meio. — Quanto à falta d#

combustível, aiiueramente nãoaab«mos a que atribuir, E' In-eontavel o numero de vézes

que e'!* Divisão solicitou o en«vio de canão aos órgáo* com*

petentea. — Com relação ao

Canal da Barra somente com adraga "Antônio Pradel" pode.ríamos, num praio min mo do

90 diss, efetuar a timpera dofundo, enquanto que uma dra*

ga de alcatrures levaria pelomeOQi mais 50% de tempo pa-ra igual operaçã»

" — <0 su.blinhado é nosso).*Pelo

que se depreende drn tn»

forme* *upra, tsmo. Sr Gover»

•ador, é catastrófica • situaão pa*ra • Pòrto de Pelot*' ressaltando

a tritte contiriféncii de.

quando chegar a época da estia-

gem. ficarmos com um cslacro.nos canais de «cesso, <*e «pena»

J.éO mts não atingindo, portanto. nem II pés" Sobrevirá. e"'áo• condição que r+putamof alta*¦x-nte desastrosa para a econa-mia pek>ten«e, pois com tal pra.fundidaoe ° no*»o Pórto flcirá

completamente ínMo. P°' nào

esistir navio de «abotaat* dos

tu* habitualmente aqui aportam

capar de navegar com tal MigttLéade de calado.

"Causa-nos também forte apre.

•nvao a falo revelado pelo Sr

Eng*-Chefe da Divisão de Pelo»taa, ao DEPKC, da que o déficitde dragagem é superior 1 800.000 m3, é que neste e*ercl-cie foram dragados apenas 80.000 m3, quando deveria *ermuito mai«, dado que devem serdragados anualmente 450.000 m3.

Tomamos a liberdade *e cha*mar a valiosa atenção de V. Ea-cia. para a circunstancia de queassim direr, de mãos amarradasa Divido de Pelotas está, pornada podendo fa/er porque niodispõe de material de dragagemconforme declara no item 5, re.tro transcrito, em que aduz quea única draga de que poderia di«*por está parada por falta decombustível.

"E" de lamentar qu* tenhamoschegado a esta situaçio, quanto

a draga 'Antônio Pradel", lotadaem Pelotas, permanece há um anoe meio em Rio Grande, deiiaodode prestar bons serviços aos ca-nais de aces%o aqui.

"Sabemos, ainda, que a draga.g»m em Porto Alegre IGuaflw»),segundo declarações <*o Sr Dire*tor Geral do Dl PRC á imprensaencontra-se normalizada, com ocalado médio de 6mts, portantosuperior a II pés. Fm face cessanormalização lembraríamos a V*fcscía. que »eria o caso de ser des.locada a draga "Fmesto Dome.les" dai para prestar serviços noaprofundamento dos canais des-ta zona.

"Como V. Escla. vé, temos ra.zào dr estar preocupados com asituação calamitosa qu»» se svizi*nh.*. F. air.da mais preotupadoaporque njo sabemos de providen.cia nenhuma dos responsáveis,que vise melhorar a situaçio. A.inda em principio de julho l*11»•mo, o Sr Dr. I auro de Moura aCunha, prestando gentilmente in-formações a respeito do magnoassunto, disse em nossa ted* <lueiriam *er tomadas providenciasa respeito, porém até a presentedata nâo tjtemos conhecimentodas mettMt*

"Fm épocas pagadas, os canaisde acesso ao nosso pArto permitLam francamente a passagem denavio* carregado» até 17 pesFreqüentavam, então regularmen*te. em escalas semanais, a maionsdo» navios de cabotagem que »•portavam a P. Alegr»*, lnclus;ve••s. naquela altura, modernos pa.quetes

"Aras" que aqui levanta»

vam grandes contingentes de car-ga

Na atualidade, a profundidade,doa ranais de acesso a Pelotaa,deveria logicamente. e*tar au.mentada sub?4ancialmrn«e, Po*

se avolumou o potencial econô»mico da cidade e da zona de Miainfluência. F. no entanto, o qu*roncamos decolados, é que hou-\e uma Injustificável regressãone^tc particular.

"Diante do esposfn que revelaa (raridade da situação do n<*<opòrto, solicitaríamos a V F.scia.providencia* enérgicas para po.dermos contar com canais emiondições, que v» nham a atenderas nossas necessidade* de centreexportador em crevente progres»so que garantem franca navegaçftoe que permitem ao* navios le»vantar maiores contingente* decarga.

"Ai tem V. Escia mais um apf»lo que lhe faz ests Casa que sem.

pre se bateu pelo progresso nãosó do município, como tambémda região.

^Agradecendo anteripadamen.tf a sal tosa atenòio que V. Fs*cia. se dignar prestar.no», colhemoa o enseio pura spre»enlarJhe

protestos ce alta e*t>m e distinta con^idt-raçio, subscrevendo,nos, respeitosamente AssociaçãoComercial de ePlotaa — ManoelGomes da Silva Jor. — Preside"»*te tdmar Fetter — I* Secratá-rto-

Diário dos Municípios

POUCUWKIO MEFKENTE

O problema de poUclamento, nas cidade* do Interior do

Estado nâ« Tem aendo convenientemente apreciado pela*autoridades competentes. Nio está merecendo tratamento a.

dequado. com o proposto d, aaaegurarjhe uma solução razoA-

vel t. deixado à margem das cogitações. Os responsáveis nAo

lhe dão a necessária prioridade. E é deplorável que isso ea»

teja acontecendo. Em virtude da precarldade do* serviço* po-licials oa atentados á propriedade privada multiplicanv*e de

maneira a gerar um ambiente da verdadeira intranqüilidade

Os roubos e os crimes sáo praticados á lus do dia e ficam

Impunes. Residências sáo arrombadas • assaltadas, os ladrões

causam prejuízos vultosos, sem qu* a polida consiga capturar

a «turma da pesada-. E' situação que reclama providências.Entretanto, apesar das sucessivas reclamações que sáo tek

tas, continua tudo no mesmo.XXX

Também não extate serviço organizado de repres io á?adiagem. Os elementos sem ocupação definida andam á sói.

ta, premovem desordens, perturbam o sob-ségo público e não

sáo tirados de circulação. Igualmente nio »e cuida de desfe-char campanhas dp desarmamento, Individuos de reconheci-

aa periculosidade carregam ostensivamente revólveres, trabu-

eos, adagas e facas, e náo sáo molestados pelos agentes en-

carregados da manutenção da ordem, lnflingem a lei de con.

travençôes e nem ao menos sáo advertidos. Nas chamadas' zonas conflagradas •. velhacoutos onde se reúnem marginais

e a stlna flor - da malandragem, gatunos e delinqüentes, náoao policiadas e ficam á mercê dos desordeiros que cometem

tòda sorte de desatinos e violências,t tal a sltusçáo de insegurança em certas locslldades

que seus moradores náo se atrevem a sa - de suas casas á

noite, com temor de serem assaltados, sun. dos t despojado*

de seus haveres. Constantes queixas são aposentadas pelo»prejudicados Mas, a policia, como náo dispõe df recursos— msterial é humano — para reprimir o roubo e o crime, na»

da pode fazer em beneficio das populações lnterioranas. Limita,se apenas a registrar as queixas, prometendo medidas pararestabelecer o clima de tranqüilidade pública. Porém, tu<fc> ÍW

ca só em promesaas, sem qualquer possibilidade de viremser cumpridas. Ora, de promes>aa que nio se cumprem,

população interiorsnss Já estão fartas. T. náo ss levam mais

em consideração. O que querem si0 medidas efetivas.XXX

Em face do descalabro reinante nesse setor, nfto ê decausar surpré-a que. em algumas vilas e povoados, aeua ha-

bitantes tenham procurado sanar aa deficiências, organizando

policias particulares que chamam a si a tarefa de dar caça

aos ladrões que infestam as zonas Dão combate sistemáMcoaos larápios. per«efuerr.nos, capturam e entregam naa sub»

delegacias, onde são trancafiadoa no xillndró, mas, apenas

por alguns dias, sendo logo depois devolridos à liberdade. Ot•gato*, e desordeiro* temem a ação dêsse original e tmpro-visado serviço de policiamento, eujoa componentes, mui»

taa veies, perdem a paciência e «baixar • lenha» no lombodos meliantes, aplieando-lhea exemplar corretivo. Ora, Issoretrsta fielmente s situação existente no que h refere á de.ficiéncia do policiamento. Providência* devem ser tomadascom urgência. Assim como está, é que nio pode continuar

por mais tempo.

FF.UPE MONAIAK

WUGIMMIU - URUGUAIAHA

- UHI6UAM1UW6UAIAIU -

UW6UAWU -

UMI6UUUU

Prefeitos da Fruteira Oeste vão Assumir Atitude Enérgica

Na t*rd* de hoje. teve lugar.Besta cidade, uma reunião de

prefeitos dos município* d* Fron

uira Oeste * que contou com a

PASSO KOVO -

PASSO

Carlos G. GARCIA

Ai quatorze horas do dia 10.

e destacamento da Foliei* Hu.

ral Montada, ssbre • comando

do 2a sargento Daniel Dutra,

desfilou galhardamente, condu.

lindo a Bandeira rto gnndense

por dezenaa d* gaúcho» que ob*

der<am ae comando do sub pr*_feito desta VIU e de Honor»Paine*.

O c»rpo docente do Grupo

Escolar "Barro* Gassal" fe^te.

juu eondignjmrni* a data F«r.roupinha com um grandiosofestival: Tomaram parte nesta

festa vario* alunos Muito bem

ensaiados* apresentaram nume

roa alusivos à data.

Esteve premente o prefe^o de

Algrete que. usando da pslavr*se congratulou com o povo des

ta VUa, por tio magnífico e*.

petáculo de patriotismo. Falouainda o sub prefeito e o dr. Ely

Simon. que enalteceram a d*ts

que se comemorava* com enfu.siasticas palavra*, aendo todo.-o, discursos entrecortados d*

aplausos.presanca do« edi* de Al*f'*ta, »¦

Realizada reunião preliminar em Uruguaia na — "Vamos

gritar — declara o prefeito de IUqui — para que ou-

çam o clamor das nossas populações" — £ aflitiva a

situação das classes pobres — Pais de família, sem

trabalho imploram ao próprio Gcvêrno meios de

subsistência.

Luiz STAIILE

Waldemar Borges, de Itaqui tr

EnW> Sayago, de Sáo Franekcode A*sls. *r. Franklin Bastos

mais o representante do Prefeitode Rosário d* Sul. a representa,

fáo de Umguaiana. inclumdo.se* Secretario de Municipio, *r. Ira.

belino Abad* e e Diretor da Di_

riUria de Obra* e Viaçáo eng.Moacir Ramos Martins e o de.legado de policia de S. Francvcoar. Celio Ro-iriguss Danckwardt

Entre os promotores desta reu-

mão . destacs.se o prefeit* Ha.

quiense sr. Enio Sayafjo, que em

palestra com a i*port«gem. d»

clarou que e>ta r*uniào, inspira,das inclusive na reunlio lev»d*

a efeito peH»« município* do AltoTaqusri* visa levar ao governado E.«t*d° * dt União a mais

urgenWs reivindicações deste*

municípios, a braços, no momen.

to com ashssimo» problemas queInclusive ameaçam a esUblidadesocial das populações «lesta r>na

"VAMOS r.RITAlt" — disse,

nos o sr. Sayago, para que ou.

çam o clamor de nossas popula.cões. F^tes municípios j-solad"shá pouro pelai chuvas, atingidos

PALAVRAS CRUZADAS

PROBLEMA

(Colaboração de PUnie Ribeiro

N.° 304

de Souza. Olímpia, SP»

v |a | M h l? \*

WP

5 r"2Fr"T

s7" wl* B55""™"

'*— n I I ErTTI

HORIZONTAIS: 1 — Cslsmldsde 3 — O mesnw que des.

tocar. 9 — Abreviatura de origem. 10 — Geroma 11 — Plan-

ia da família da« Aráceas de fõlhas grandes, iohadas 12 —

Ramagem H — Corpo gordurento provenien'e d» reiina. 15

Amargo 16 — Fêmea alada do cupim. 17 — Caminho en-

tre montanha». 18 — Ermids. capela fora do povoado ipl.)

1» _ iConJ-) Mas 20 — Queridas com predileção. 21 — Mu.

iher acusada ou criminosa. 22 — Instante; momento 'pl.)

24 O fruto do anana«eiro 23 — Imperfeita 36 — Despren.

der-se, exalar.se 27 — (Fig.) — Abismo. 28 — Asfixiar 29

Ftmea do rato 30 — Esburacar. 31 — Pequeno pslamar

3> — Nome da letra L. «pl > 33 _ Lugar público onde se bebe

* dança 34 — O mesmo que tllia. 35 — A roça 36 — Sim

bolo químico doillnio 37 — R*de com que o* levantinos pes-

cam o peixe-voador. 38 — An iga cidade da Ilha de Creta

VERTICAIS: 1 — Habitante; inqulina. 2 — l'm peixe

fluvial 3 — (.Flg.) Ap'idáo. poder dirigente. 4 — P«riodo. 3

Simholo químico do tantalo í — Ninhadas de ratos. 7 —

Maravalha" 8 — O mesmo que jierere. ss 10 — Semblsnte.

13 Saro de couro ou pano, geralmente fechado com cadea-

,lo 14 — Dii-se do snimal adulto próprio psrs reproduçAo

tp|.) 18 _ Fabricar ou gradear com arame. 18 — Agourar

20 — Curtir r<~>m raaca de angico, carvalho ou substância ta-

ninosa 22 — Espécie de legum,no<a ipl.» 23 — A neve con-

grlada 24 — T»í > Pewia pálida 'S Paulo. Minas C.erais

e Mato Cro«so). 25 <Pará> Fsp/cie de saco feito de fibras

tucum 'pl > 26 — Entrar em ebulição. 27 — Selva 28 —

Amizade, simpatia, 29 — Jactam ia 31 — Ps 33 — Uma das

Ilhas Lucaias. .33 — (Pron ) À mim.

Solução do problema anterior

HORIZONTAIS: Tasca — Bau — Cabalista — Ara —

Vair Boi — l'lc — Afãs — Arem — Uirapiana — Cor —

Csrll.VERTICAIS: Aba — Sal — Culm — Farofla — Etileno —

Cabau — Balar — Saura — Aroma — Saca — Alri — Por.

diretamente em sua economia,vivem boje um drama angust i«nt«a sobra de braço* * qu* stgnifl.

c* diier a falta d* trabalho dala falta de dinheiro e como con*

seqüência, a fome que começarondar os larts.

t aflitiva, realmente, a situa,

çáo das populações pobre*. P*i*

de familia, sem trabalho, imploram ao proprto governo um meio

de subsistência a o municipionão dispõe ntm de mei"', "em

de recursos que lhe permitemdar trabalho a esta gente

Ot assuntos foram debatido? eestudados cora o mais vivo tnttr^

esse por parte dos prefeitos aqui

reunidos e» como a sHuaçio foicon$idera<la das mais sngustian

tes. decidtu.se realizar um* novartunláo com a presença de todosot governantes dos municípiosd* Faixa de Fronteira e Frontel.ra Oeste, pira debatida a questãoser o pedido levado ao* podtressuperiores encarecendo a necesctidide de um urgente atendi,mento, em favor de um enorm»

numero de famílias que- em to,dos este* municípios, sofrem fow

me á mingua 4« trabalho,* i*

dinheiroA prosima remáo terá lugar nos

dias SO de setembro • 1 de ouMuhro em Alegreti. p..nto de me.lhor confluência e de lá sairá oclamor dos governos municipaisdssta fronteira gaúcha, p*r* •

governo do Estado e o governoda Uniáo.

A pobreza, a fome e a misériasão fantasma que estão apsvoran-do «stag populaçftes e que pode.rio provocar uma c®nvul*áo. <enio forem debeladas em ttmpo.C uma realidade que os edis ei.tão sentindo bem de perto e a

qual precisam dar uma solução

ur«ente.Os C T Ges d* cidade come.

moraram festivamente a pa^ag. mdo 20 de letembro. destacando,se entre os *t"* c mem"rat|vosa pa<«eata dos cavalirianos* na

manhã do di* 20 ptlas principaisartérias da c»(|ade e da qual par.tlciparam o Sinuelo do Pago, «

Patrulha do 0*st* e o MinuínoPor outro lado. o Patrulha doOeste inaugurou sua sede soei"!sita á Praça Argentina e prom».ve* em churrasco nos Parquesdi Associação Agrícola e Pastoril0 Slnuelo do P«go levou a efeito

uma programação especial nanoite d< ««batfo. no auditorio daRálio Charrua. cm a partlci.psclo de representações dos ou.

tros Centros d* Tradição * tam.

bem promoveu na churrasco, as

12 horaa do dl* » ocasião aa

que deu posse á su* Diretoria

que ficu assim constituída: Pa.tráo João ds SUva Rodriguea.Capatag João Batista Machado;Sota Capatar Raul Pont s Agr*sad® das Pilchss: Edg*r Fsfua.

d** O Conselho de Vaquesgogestá eonstituido d* alto tu saibros

que lio Júlio Machado da Silva

Ptdro Coutinho Aracy Lopes,Benevenuto D"Avila. Mo CarlosStabile, Jn*é Câmara GuimarãesLuiz Stabile * Fellp* Delgado.

O C. T. O. Brete dos P*mpaS

pertencemos aa Greaúo doa Sobtenentes e Sargentos da fuami.çáo local, promoveu um bailerampeiro aa noite de sábado, coma partictpaçá* dos conjuntos ¦:

tistico* do C T O Sinuelo d* P*.go e do C T. O. Mlnusno. organlzou uma txposiçio de livres erU«ulos numa das vitrina* d* Coa.feit*ri> Campsas s levou a efel.t* palestras sobre tr*didona|t*.mo, durante tods s

"Smu*a

da Rádio CharruaAlem destas atividades, vala

destacsr a fundação do prlm*l.ro C. T O. Mirim nest* cldad*.o C T G Farroupilha, do* *luno«

do Grupo Bscolar Romaguerrarorrea. do qual t diretora a profaMercedes Martin* GuimarãesO Farroupilha foi (undado aamanhl de sabsdo* t*ndo sidaempossada pela Delegada Regi*,nal do Ensino profa. Zella An.tunes Nunes, sua primeira Dir»'orla. a«sim constituída: PatrãoJorge Bastos; Capatar Osmar A.ramhuru. Sota Capat»z: LultCatlos f.alvso. 2° Sola Airea Caria.Tt»ni: Agregada das Pilchas: Vaada Souza e 2* Agregsds: VeraDepredrini

Com a presença do sa dr. Ma.ri" Maestri, Secretario de ObraiPublicas, arq. Joio Alberto SchaAan Diretor da CEPE. eng. José Aatonto Corres, residente ds co.missão, prefeito Municipal mAntônio Chiarello * outros *lt*Sautoridades civl* e militares, aeducacionais, teve lugar na ma.nhà do dis 17 ás II horas * Ins.t*laçáo provisorl* d* 1#. resí.denci* da Comksáo Estadual dePrédios Escolar**, nesta cidade,sita no inasmo prédio ond* funciona a 10. Delegacia Regional,do Ensino, por gentllezs de suatitular prof. Zelta Anfunes Nune§

A 10. residencia da CEPE aquisediada, aijngirá também os mu.nicipios vizinhos de A!egrete, Ita

qiii e Sáo Francisco de Assis.O vereador Nivaldo Soarta>s

pres*nt°u prop<i«ição * Camars.cm »ua ultima reunião* solicHsndo a verba de um milhão de erareiro para o próximo Orçamentoem favor do Lar da Criança dsUruKuaiana. Discutido o as."um aem plenário o vereador trabalhlgta pediu urgência psrs a m*<e.ria que foi sprovada unanime,mente.

Expresso la|« de Transportes lida

PASTIOAS os sorro ALCOSC < LAJSS.

SIMUL T ANKAMSMTR AS % S II HOftAS

CAXIAS DO SUL -

(AXI Luiz NAPOLITANO

Ba bM, neata ciáade, o> »pe-

partos d* Caxiaa. Garihaldt e

Hsnu. t.onçalvos rsuniram-se

numa mav»a humana de milha-

rei dr pessoa», par* (-terem a

p„-seata da "Panela Vatia". Na-

quela *essiao. estava presente o

Sr Leonel Brno|a * vário* edis

de Casa** do Sul. Tomaram a

palavra div«»rsoa lideres iraba*

Ihistat, que esternaram a sua

revolt* e desânimo, am fsce do

alto cu*)o ds vids. * s fslta demedicamento* aseexáraua à (a-milia pobre

:::0i|*i|0:::A passeata, entretanto, decor-

nu aa na» completa ordem, sem

qu* a*4* fo**e depedrado *u

qsat tivesse tatervsação dss sa»-tortdsde»

F*l * seguinte * moviemnto a-

pr**entado pela Comissão Ma-

rcipal ds Leilão Br»stlrir» d*

AsMstènci*. d<tla cidade ao prl-nieir*« semestre de Í9&9. receitasmédicas* 1B6; sbòno familiar, 5;

pesaoaa empregas por inter-

médio da Legiáe Braaileira d*assisténcto. 11 registros de naa-cimento. 104; rellstro* de cs>a-mento 40; *rdem para mádic*57; atestado* d* pobrera W; raa.chos, 23a Istas de Leit. Ninho.213. ocuk.. I par; psssess a

quem foi fornecida roupa. 1.400;radiografia*. 1; «lemes de san-

gue 5. Corno ae vé ¦pretealeua Legião Brasileira de Aaslstén-cia. em Caxiaa do Sul. um a>«-> «sento p*a*eráv*l da atlvida-

IM Diria» • Coainsáo muni-

ripai «a LBA * Srs D. VirgUls

Slomp Conte IL—g—=

Us Cufes llslris Caataiii Para b Dleo f rmor

AMANHA DAS 22,00 ÀS 23,00 HORAS

NO AUDITÓRIO DA FARROUPILHA

A Grande Constelação de Ouro RGE com Estes Cartazes

AGOSTINHO DOS SANTOS

CAXDIDA ROSA

LA1LA CIRI

DOREVHA FREITAS

DUPLA OURO E PRATA

MAIZ A

RAUL MOTA

GERMANO MATH1AS

RORERTO LLNA

ELSA LARANJEIRA

MAESTRO SWUKTT11 COCHO E SEU COHJUHTO

(UMES ATRAÇÕES OUO PRIMOR

VESPERAL

AMANHA

3.* ANIVKHS4KIO DE

FARROUPIS.HA

NO GINÁSIO DO GRÊMIO NÁUTICO (JNIÀO

(ftUA QUINTINO tOCATUVA)

Constelação de Ouro RGE

s. Um Televisor SEMP 17 poL

LAILA CURI - RAUL MOTA - AGOSTINHO DOS

SANTOS - DUPLA OURO t PRATA — P0CH0 l

SEU CONJUNTO — SIMONITTI — DORlNHA

FREITAS - ROIERTO LUNA - CANDiDA ROSA

— aSA LARANJEIRA - MAIZA:

ANIMAÇÃO DE SALIMEN JLNIOR

ENTRADAS A VENDA NA PORTARIA DA RADIO FARRO UPILHA K NO CREMIO NÁUTICO UNtfO /

Uma promoção

em conjunto com o 1QK5 AIR?#

n

mow

A

PASSOI

o

URUGOAUUU

I

¦

com

lncaicmavei

i h oimno m Dl AHO DE NOTICIAS

¦NESSO DE HOMEM DE NEGÓCIOS

\

Apõe participai da l.a Cjowu

(Io do Comércio Lojista, que rco-BÍu-«s recentemente no Rio te Ja.Miro • de manter importantes con»latos coro os maiores foro <t cedo.res a industriais de roupas e ari>

gos masculinos do País, rcqressousegunda-feira pelo a*>ão da Lm.cciro do Sul o Sr. Bruno ühtnaro,

procurador das CAMISARiASALIANÇA. Gradai aoa coatactoamantidos por êsse homem de ne

gocio* aa CAMISARIAS ALIaN

ÇA poderio #»> ano o/erecer a*»

cedo os últimos lançamentos camoda masculina pari a primavera« «cria

Ao deaenbarqua do Sr. BruroGhinato, compareceram o Sr. Por»flrio Manoel Araújo, titular ds fir*ma, Sr». Amáadio Silva a Manoelhc r n ando Araújo, procua itíofe*além de fo/aecedorea. gereout.funcioaárioa e amigos das CAMlS AR IAS ALIANÇA. A foto r;g»tra o momento do deaam^srq.jSdo Sr. Bruno Ghinato.

NOTAS POLÍTICAS

JAEGER PROTESTA CONTRA

MISSÃO ATRIBUÍDA A NAIO

O sr. Arloato Jaeaer, secretario*geral do PSD fauwho, protestoucomra a designação do sr. Nslo1 pee <*• Almeida para «coordenar

(>« dirt*Jfio» ptwdbui cm tornoda candidatura LottM. Faca a ia»o,aquele parlamentar dlrtghi o seguintepr<»U%to ao ar. Ildt> Mene«h*i't.prraideste da secçlo gaúcha daquelepartido, com «lc*as a aassAo contia.da paio sr. Amarsl Peixoto ao sr.N.b Lope» de Almeida:

"SurrresO, tomei conhecimento dacarta do iftih r presidente Sjck»n?ldo Parido Social Democrático. Al.a^rante trnam do Amaral Penotodirigida soe prcaidcatca doa <fcrc*.o-rio* Municipais do Rio Grande dofcul.

cr*lo. senhor presidente, que •teato da mesma »cja do seu coalt*.cimento, pois (oi amplamenf» <í*val-gada pela Imprcata.

Pretenda am siateaa o pre*lJ<a'eh«tk>nal do Partido Social Oa»»cratico. e*.ra»es de seu oficio, era.deaciar ao aenhor deputado Natul opea da Almeja. como seu p. rusoa**, para a finalidade especificade "a da expor, diretamente, aira-tes da «laltavão do maior numerop« aal>cl de municípios, a mar:Ba d.sl uaf&o política nacional, a mitravada ao nosso Pai*. Ido a oa de.terça que Iba incumbem, ao quadrud<-« noaaoa coanpnnmasos r> r.nia o

Noasa tarefa comum at rafrota da maiores responaaNl Idadesem fa»c da aproilmas«o da luiapresiuen.. l«l, que e»itirj da <*uosaos a mala compKu capaodaie dem bliuav*© da «osud«a f recrg.a»

Sem detvonbecrr que ao pre«uiev.eaio nal caba delegar a qu< m quisailunvfte» da aua confiança, eat-ndoao eeaif.o indispensável a maa fe«ta^Ao da minha dlac< rdàncla c« m aws dacislu. qua ciiar aa po.

tfUca brasileira ama figura notaMa de líder a onentador poliu capor designa* Ao".

Nào ignora o Almirante Ernanldo Amaral Psiaoto, qua ao RioGrande do Sul eahte um DipmuiwiRegional, do qual é Va*»* t«*itada o presidenta, a do qual «ompe.te no» «ermos *»prev,oa do aataiatapartidário art. 19 latra b) — orl-mur aa at tildadas partida nas, aaâmbito regional.

A*«m sendo, a reeoluçfto do pra»sidmtc bjkkqaI, lera IroataimeaiaA comparanela do LXratorlo Rcglo.aal, qua integramos. E* bem ecrdadtque a certa altura o oficio releraque

"Ou troa companheiros lideresa deputados do Partido poderio par.correr tambem os aiuntctpii»*, aa :alpro«iden«ju for conaiocrada coava»msnta A conve.u^io daa fiailUaoa#aqui eapoaus**.

Senhor prctideate. Em rcceo*snum Ao doa presidentes dos Uirciarioa muoiwipaia do P. S. U. UuRio Grande do Sul, sob sua pre«»dcncla uawid.m a adiar ate * d«sutsrahr.i qualquer debata de mata»na alheia at eleições municipal. N&apretendo, no m->mcn:o, abtlr o»-tes sobra a materu ob)« to de<acarta, porém. Senhor Preaidanta aàapo»so e nã , de»o calar em dcletada propna aut ruade do orgAo dad.r\*j qua intcgru, o Diretório Re.gional d*» Pirtuo Social t>cmocra^co do Rio Gr anda do Sul.

Oporti*na«eare. a. oa aa ekaivSS%asn.io da reunião d s orgftoa dlrwgentes do Farttdo, debater* co«meus compaabelr<>s aau a « u'n«

Cr

' n d« alto latcraaae para aseçSo Rio.grande ase do Partia

aovial Deaocraiico.Retlcixv, atra opottualdada. ffteus

cle»ad t pr ie«t s de eaUma a ria.s*dera%ão — a.) Ariosto Jaeg f.

Mecidada UdanlstaA mocldada udnni^ta r'unlr#«e,^l

aábado dl« 3, em oonvenrio parar¦ • irtrufumr oa quadros d.- de*pirtame«to. Lmim AdAo tionaaga,l\o Eek^fi a Uaalio WentitiBiaraAo os aomaa mtu tirados parapresidirem o novo djer^orio porémúltirnameeite, uma forta corr*nt-pi cura reale^fr a ReirtnaHo P »

atual vj< •^•peafc4.#wii« no «•*-%ciom> ds praaidrn<ia. m>me qu-or.ta com a simpatia da granden.itorla do« txio^oa udmiatasa.

Monta Sarrat homenageará

ot candidato* do PTBTseiio por loral ao Ora.

Suo E*porfjvo Juvenjl, à Av. Bra,ai] Mil ano. aa agrrmiarôej» des.

arüvag e r«rraatlvaê de Monte?vTff pr»«tar.m uma **presalva

homensrem «o# ar* Wllsoa Var*r.fr,iiB Obrai . AlclhMdM

de Oljv^ira caMMsio» t/tibalhuilaaa > prr.xjmo rleito munlrlpsl. (lrande nrtm#vo d* a^oss aup^rl«-toua g"de e outra# d-^n.Vnrlaa doC-emio Juvml para (Hhutar auaat nomae»np»-ns ao» cni^Matos doP*rtl1« d» O^tlbo Varrae

fnlrialmenee usou ds palarrao ar Jat* M,n, r.nwr, d. M,ne*«s que *audo« oa h'>menAf*a.ao» 1 r-rulr « », WIIm Var.^s

rgi gob palmaa ama e*^nspZ. •etJ Programa A- govaraoO ÍT Pfratm Mnh^r, Oahral

tnmMm Calou aa ornal^o Apéadiscursou o candidato da aseia è

js:

AJclbtul^gCâmara MunicipalOliveira. ,

f>aa ioar*i»râçio pollt le« spar.tldÀ; ia coroou o* f^-atejoa r meDK>r<ttivoa A realiaacAo do lornej!qut ui.^uiar de futebol, promovi*do p-*io Grupo CamgvaUaco "Nógoa Piidomaiaa" "Prínclp# R ig» nle", ruaiiOo da Gloria* a "Ktnabsiaa lorea do Kltmo**.

Solucionada s crita no

PTB rio.gr^ndinoCom a »nt«*rf«*rfncia pcv-ooal do

frassct-utr- do PIB i*o pala, sr.

c>Ao tl- ulart f-u finaia^nte, a^lis* tonadts de msnetr* favoratej agrate au> nwiçk» tst- rtia <iu« la^r«*rs o imbal! is/»w d. R|d GrandrG «ir-«pnMidSnta J*»La» Goulartem contpanlila d«> governador L*<an« I Bruola. fnanae\e dlvao-M^a oon*tatoa <*•»" aa snm*<.&*-« diglw<l.*:i,je- romlii/id«^aa a am d^ooura^dor somara.

Piooa acertada a composição dauma chapa conciliatória. Integrasda pelo dr O a trai do MU lar Ha riam— andidsto oficial e vereador Albrio Marllna da SUva — aandl,dato dia<akicnta —. qua irfto'iiftputar asatm. o ol»»*-> prefcitu.raJ ooai amplaa poeaibthdadea ds

t • ja qua • PTB únido, é amnlnf forca potlflca da esdade ma.

— ^ . PKmxnf wcnlhMo Mo* d^Caadn*da CBMutlTs a*slonal tem rma,d Ida to è vti^usfetturs éaelloau

Aleitamento ao Comércio

Tendo rliegado ao noaao conheci*

mento que elemento» ineacrupuloaoe

tfm-ae apresentado em estabeleci,

m entoa comereiala da prsçs pro ¦

curando efetuar eomprsa ds merca-

doriss em nome de firmas on peaaoas

tradicionais do noaao comércio, aler*

tamoa oa nonaos aaaoeiadoa para que

ae prreavenham contra üda elemen*

toa, tomando medidas neceanáriaa ao

devido resguardo de seus ialeréssea.

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL

DE PÒRTO ALEGRE

3L|*esciToJ]|^^P13?REGIÃO MIUTAR

No comando do CPOR de P. Alegre o cel. José Bibiano de Siqueira

A nomeação, que obedeceu o uma portaria do ministro do Geerra„ foi recebido com satisfação nos

meios militares desta capital — Abertas inseri ções à admissão ao Carso de Formação de Espe-

cialistas de Saúde (praças) da Escola de Saúde do Exército — Coopera a imprensa com o Clube

Militar na divulgação do andamento de projetos de interêsse dos militares

O tltulv d» pasta <fc Guer-ra baixou Portaria nomeando,por neccaldade do aervlco. co-mandante do Centro de Prepa-rac&o de Oliciaia d* Reserva, ocoronel da arma de Cavalaria• do Quadro de Estado Maiorda Ativa. Jos* Bibiano de Sl-queira, atual chefe da Primei-ra Secçào do Estado Maior do111 Exército.

A referida nomeaçio foi r*-cebida, aa guarniçáo do RioGrande do Sul, com as de-monstracâej de justa satisía-

»0 novo comandante do

.O.K. de Pôrto Alegre *um oficial de escol. J* tendoexercido Importantes comls-sAes na sua carreira de ofi-cia] de Cavalaria. Durantevários anos serviu na guarnl-C&O de 1'rueualana. exercem-do destaradai funções noQuartel General da SegundaDlviaSo de Cavalaria para.posteriormente. aer nomeadacomandante da Unidade deCavalaria sediada naquela ei-dada de fronteira. Ali. o co-ronel José Ribeiro Siqueira,impôs-se * eomideraçáo «tosseus '-amaradas de farta comotambém do melo civil, ondegrangeou gerais simpatias pe-Io trabalno de aproximaçãoentre a sociedade local e osmilitares de Uruguaiana.

Foram abertas as lnserlcAeapara o concurso de admlssftoao Curso de FormaçSo de Es-p«ciallstas d« Saúde do Extrcito. tendo o teu encerramento previsto para o dia 30d* novembro próximo.

Oa candidatos deverto <«rnível wcundárlo. ser reservistas. 2.1 anos no ano da matrlcula. ficha individual fmod*'o da Port. 1.109/!»), 2 fo-tografias Íx4 (de frente e deu.coberta». permis«Ao m|n|steral para o reservista <1a Marinha nu Aprr>n*utli"a taxa de:n.«criçSo de CrS 100 no. e nte»tarto comprovante de »nt|rtfir>'¦ara a e«peeial|dsde passadopor 2 profinionai* de reconhe.rida ldone)rtsde. Os interessados poderio ob'er melhore»lnformaO» na Earola de Sailde do Fx»rcito ou recorrendoás portarias n.*s 1.106/55 •1750. respectivamente, publlcadas no Diário Oficial dosdias 1 de deremhro de 1955 e21 de neAtto do corrente ano

AvnvMrvro nr PROJT.tos Dr ivrKRrssr nosM n.lT \RFS _ Km caráterexperimental o Clube Militarcom n cooperação da imprensa. está buscando divulgar oandamento de projetos que a.

Sresentem interesse rars os

Ulltares. nas dna« Ca«s do

d« concorrer ao danio nutisfem aa metoio final.

Tal composição a#or® ac«*'t« P»|aa duaa «'a* ha* ^ sjdn r»r->-ata. hA ma« de um m#«. pei t d«#putado J<>Ao CarM». pr«wt.|erteda Ks^rut<v« Rtflonal d-» PTR

que no «rt*ntoa )ofraaeeArora com a 1nterfer"»rU

«•o pr^-ld*nte «netoral do par'1*do. O problema poyde aer equa*tonado da manatra eatlafatoría

Política da Caries BarbosaF«!í»n,m MB F<*V> Al»tt» m—

a* ma na. oa Snrs Hwlo fsr,eS»nf Pt r -r P'c*>li RHMtfinArvxraj Joaé (TiJ»» f*timo ||« *

Oile« V Iealdo I>alM. m*mbroa da romlsolo «manefpt^^lc^ta a» r»-em <t-cr»ijiin Mua'd»lnd* Csr|os Rirbosn e m-mhrrwda« d'-, eraaa affr^miadW» política»d»> m^atno. oa quala aatlTcramtratando tunto a^ txvfe»» »t».cm• i'K*|ílAcloa da aaatilMrMevf#*-«^ee« | nora Com-iaa a ame»|W"<»laJ è« el^toflea qiM d^rerfto••Vr»» a primam Pr» f »*o W.

e || primeira C*vr<\rn dewrMdocea <o referido MtirlelpK>

Fm ref«^rl}n p^!§ emanrjpnr^o'í* Cario» Parhr»aa deverá r^eílaar aa mqs»!i foralfdade na pt-a*»ma nna-*a/eira. um Un*ar d»**Hifra!eral««cto ao nual e^aeior>re« *rfe« dyer ao» d»p<t*ad"a a».o«cta!m-m/- coarWfadõo •tttorWds-Ja» Wtf. a o poro em fera!

M nr!m*rtar>o«e oa eimi'oa polif^oo locafa na aaoofha do eaiw*^

• «et aor^aentado para •prefeitura loaal eaa prot^ma- siri.

Em eieti de am acordo Mr*mado alPerlorm^t# ao de«rep> de

«atra a Comlteio^«•nHpadora a o« dMrentaa d«eP»r»ldoe TVilIflcoe a^mante perá•nreaevitado um mndMato rom aanoto At lotfn. aa partMoa P»r«F«ta candidatura acfundo tnfoe»m*e evVMdna Junto aoa dlrtfert^eda» dK»raaii a#^m'aríUa MM.

»ooala rirt em t«rno do ara,domleo VaJdemfm JoM flraadel*

por demala coa)»a>cjdo «ar**w1a«a. t^a> ,Mo eèwetartr^ Fref^jtura Municipal de (krr

9 CMKtlSatn è Dmula Emtaduai w iMrlW MMdU

Comando da PTB

sa Trlsfama mano 4» r»n1« ate

•PO d# poaeo*a foi Inataiadn on••m mala um nddoo traha|Maf»do rv«naBdo "WQnon Turns", *e"a P 14S* fTrineaa)

«catfln fni «ado poaa* 4 dv.""^Vla da 41a FVtpletna preafd*.da Ha Wra Taal^jna fsfaws Ca*t*nnt nteram uao 4a paiarratoaaa ottorftinldude o» era d^pti"¦doe a» um, Oiaipe HM*,Wrahn PiahHen Cabral Ney Ca.•oral a. pm «Klmo. o «aaiiitat/< nrpf.tfiwa empatado Wllaoa Va»

• «ao iima—ia da «nvrr."• iB «tMacfte 4na * bairros•"«Ihofia doa rraaaportoaCAo 4a aaoUfenria hnorMalar a

Drpota *r dlraasoa tm—Mmmm•aa aatr» aa f|r*cA*« a*n*'IArtaedt d|T»faaa arrarolacft^e pr»'pieaado EapiUMMo foi homofncada paia-niinrt» rrn—»*p - rab »W. a candidatura do dt. Oejulio doaram adeoraéo par* prefaato da<ri-ia prr*do eo«i. «riMal _•at» ITtivnMU

tose aua vdl o PJ) C • • Fiaaram tamhdm *ma noltcacAohapdo Maim. 4b*b giaaiaaae aaca a ha|a *0<<tMa a*

Congresso- Nesta semana fo-ram anotados os seguintes: a)Projeto distribuído ás Comls.sues concedendo aos escafan-drlsta* ou demolidores subma-rinistas vantagens como as devôo. pára-quedismo e subma.rlnismo t» Na Comissão d*Reiaçóes Exteriores foi apro-vado parecer do DeputadoMendes de Morais ao projetooriundo da mensagem sábreConvênio de Criação de Entreposto de Depóalto Francoem Pflrto Velho (Rondônia)mantendo em auspenso sua a*preciaçáo definit va a<< que osConvênios e Reversões asslnados «m Roborá — Lá Pas —

sejam enviados a Julgamentodo Congresso; c> Na Comissãode Constituição e Justiça fi-cou decidido çuvir o E*tadoMaior das Forças Armadasquanto ao projeto 851/59. queextingue o Território de f er-nando de Noronha e o Minli.terio da Guerra, quanto aos776' 59 concedendo aos oí :ciaisda reserva de 2» classe ou doExercito de 2.* linha conta-gem. para apo»eotador<a, detempo passado como Delega-do do Serviço de Recrutamen.to: 665/59 — determinando ln-clusáo no QOE dos Subtenen-tes e £argen'os diplomados emMedicina. Farmácia ou Odon-

tologia; 845/59 alterando asrondiçiVs de ingresso na E- CE. MJl852, 39 que altera alei 2.657 de l* de dezembrode 55 sóbre promoções no E-xf rcito; projeto de Decretalegislativo anistiando civis •militares ou ex-alunos de curso-i militares, envolvidos, «emculpabilidade comprovada, emmovimentos revolucionários apartir de 1930; d» O projeto*34 / 59 góbre promoção d* ofir ais R/2 ex-integrantes daFKB que não op'aram pelacon:inuaçáo nas fileiras dol.xército teve aprovada suaronstltucionalldade e juridicl-dade.

^íTnrnnra

44,

CARAVELLE" TEM LIVRE

Q AEROPORTO DO GALEÃO

O diretor geral da OAC asclaroca ss rsiòat da ordem

técnica qua poasibilitam pousos da (atos no Galeto —

Porque lei cessada a autorizarão oara o "Como»

IV

doscar naquela aeroporto.

Teado s Diretoria de Aaranáu-Uca Civil autorisado o pouse do

¦rmlaia MHM

a»lio a Jau "CaravaUe" ao Ae-

roporto Internacional do Galeio.dep°is de haver proibido cs"Comet IV". daa Aerolineas Ar-

gentlaas, de continuarem ope-raade naquel* pista, os jomali*-tas aereditad»» Junto ao Gablne-te do lliautro ds Aeronáuticaabordaram o dlretor-geral dique-le órfto e lha pediram etclare-cimentoa. tendo o bngadtiroJoão Manda* da Silva piestadeproatameme aa Mguinte» infor-maçãea: "A Diretoria de Aer*-nautica Civil cogeedera permia-iáo aos "Comat IV" para operarno Galeto, em coadiçõea muitoespeciais. d*da as camcterlsticude«aa aeronave e ae viu na con-tingtncia de cansar a permluiocontedi.ta por não estarem aen-do abadccMdaa aa restrições quefixara, por necetasidade de ordem

técnica". Insistiram os prnfiaaio-naii da imprenia em informa-çftei mais detalhada* e o bri.gadelro Mendes da £ilvs escls.receu:

"A distância do eixo d»1motor do "Comet IV" ate a pistaé de 1,60 m aproximadamente,enquanto no "CaraveUe" é da or-dem de 240 m. Acresce, ainda,

que os eixos doa molorea doa"Comet IV" iáo ligeiramente In-elinadoa. tnquanto os do "Cara-

vclle" tio quaic qua paralelo*á 'upeilirie da puta. Nessascondições, por ocasião daa de-celagene, os

"Cscav^Ue" oào pru.

voe ata quaisquer danos à pistaenquanto com os "Comet IV"gases de escspsmeato. que *a-Por outro lado. ás saldas dostlam em altas temperaturas comas potências que oa motòrrs es-tio desenvolvend o a exemplo dosmsçarico*. derretem aa pistas deasfalto e quando a« ser naves demotorn bilsos atingem a altavelocidade de até 1.800 kms nadecolsgrm. a tendênos naturslé Jugar pari cima da próprio a-viio <>• pediçoa de asfalto dfc.Uuidos. Como isso estava oc°r-

rendo cota *s "Comet IV" e aleacontece com es

"Ciravelle" atohaveria ostra altsrastlva para a"DAC" seaáo a de cs*sar s per-missão concedids à AerolineasArgentinas, autoriiando agora ¦¦ VARl'." a utllisai oa seua aevos aviões a Jata. nos Aeroportoade PArto Alegre. São Paulo. Riodc Janeiro. Recife e Belem. ,cenluou o diretor-gcral da'1)AC"

que nenhuma mi vonts-de existe, tanto que os "Comet

IV" fo«m autorludos a operarno« Aeroportos d# CumbicA <S

pau Io) e Belo Hom»nte, ma* aAerolineas Ar«c«tinaa preteriu•alcr-^c do Aeroporto da Auu-

Cio. Concluiu d^tndo qua tãologo a pista de asfalto do üa-laao seja transformada «m draen-Io. o que dever* ororrer atémarço ou abril da 1960. serárestabelecida a licença paraoperações do "Comet IV* no Ae.roporto Internacional do Galei*

INTF.R*SSE PELA CAI SA DOACIDENTE DE S. PAULO

Eu, seguida, os Jornalistas a-bordaram o brigadeiro Menda»tfa Silva sobre as conclusões doInquérito Instaurado para apu-•ar a causa do atuante ocorridoCom o

"Scsndia" da

"VASP". em

S. Paulo, ten Io o mesmo decla-rada que a Diretoria de Aero.aiutica Civü esti acompanhando^mo o maior interesse, as traba.thos da Comiisio da «a ZonaAérea incumbida dessa mis*á\pois seus técnicos, lamentandoprofundamente e acidente, fies-ram surpreendidos com ss É>Sunatinciaa em que ae veriliceua sinistro Possuindo o

"Scandia

capacidade para tran-portaf M

paasagelrn e como na ocani^estsvs levsndn apenas 1S. causouaspécle aoa técnicos nlo tenhaa aeronave se sustentado e P°-Sido voltar á pista cosi um a*motor, quando verificara aa da-

c<Mi(!rm que o outro estava fs.ihando C>wideram a* su*orld»-

des da "DAC" os pUotoa da

= HOJE

FULMINANTE TEMPORADA DE APENAS

3 DIAS EM PÔRTO ALEGRE !

lllCilt Ml MARABA

SESSÕES A*S 20 e 22 hn.

ZE i

TRINDADE

00 maior cSmlco nadonaN

Sm cerne e essal

seus artistas

Sstaée Zé

LIA MARA

NICK NIC0LA

IARA LEX

COM LIMZJNHO B SSU FAMOSO VIOLÃO

AMBSBNTAÇAO OB AUMANOO CHAVBS

90 MINUTOS DE GARGALHADAS I

BNTBA0AS A VBNOA NA aiLHBTBBIA DO

CINE TEATRO MARABÁ

A PARTIR DAS 14 HORAS

PttBÇO ÚNICO CKS 10MB

"VASP", c°m muitss boraa voa-

daa, bastante experientes parasuperarem a iltuacio que se a-

presentou ae lamentável aeid*n-ta-

DEMONSTRAÇÃO DE TIROREAL EM NATAL

Pilotando o C-47 no 2.041 daFAB. o miahtro Francisco d«Mello chegou dia 2S a capital doRio Grande rio Norte para pra-sldlr a cerimônia de entrega dsdiploma* aos 42 oficais que eoa-eluiram a Curso de 1'dotsgea cmBimotor, acompanhada da sfi-ciais de seu Gabinete. De aur-presa, aua aetonave passou s serescoltada até o pouco aa Par-¦amixim, pela famosa Esquadrilhada fumaça e por uma bquadri-lha da •ombsrdetroe da tipo•-2S. constituindo e espetáculoesu homenagem ao povo da RiaGrande do Norte. O comandanteem chefe da FAB foi recebidocom as honra* s que tem dtrst-to. constando d° programa, apõaa soledade de dipiamaçio. u-ma fasts i noite no Csssino 4aBase Aérea de Natal e dia 28.Pela man»á, demonstrseio de ti-ro real. oferecendo o governadordo Estado, sr Dibart* Martz umbanquete ao ministro Franciscoda .Mello c oficiais de **u Oa-t!nete> antes do embarque paraKrtaleia. previsto para a* 14lloraa.

AVIÕES A JATO COM ABANDEIRA BRASILEIRA

Mais de mil avlòes movidos sturbo-helice e s turbr^propul-lio estario sendo utilitários, atéIM1, pelas principal, companhiss4e transporte serro da lodo •mn"do. segundo informa a ra.Vista "Easo Air World", publica.Cio a*pecialixada am assuntosseroniuticos A era da aviariacomercial a jato foi in>cada emoutubro do ano passado. Dentreas empresas brssileiras de avia.Cia Ji fiterim suas enr mendu<e sviòei a Jato e a turbo-pro-pubio a "VARIG", "PANAIR"¦REAI^AEROVIAS"

a "VASP"

A "VARIG'' escolheu o "Cara.

•elle", de fabelcafio francáss:li recebeu um a até a fim da

ano receberi o segundo, tendoencomendado meia dol» "Belng,

M7" para 1M0. A "Panalr ds

Brasil* fes seus pedidos á "Dou.

(Iss" pars fornecimento de quatreaeronaves do tipo

"DC-ê" a Jatc^que lhe deverio aer entreguesem 1SS1. 0 consórcio "ReaUAe-

rovi*is", por sus ves. encomen.4 >u trés

"Convalr, S80". espe-rando recebei a primeiro em I9«0e os dois re"antes em 1081. A"VASP". contudo, preferiu o*Viarotinr*.

a tarb^-psopulsAo,devendo estar openndo com cin-co aviòes désse tipo sfé o fimdo ano «m curso, em suas linhasna Brssll.

SIE comemora, amanhã, a 51.°

aniversário de organização

O Serviço de Intendéncis do Exército, ds GusrnJçfto de PõnoAkfre. vsi comemorar, amanhã. fes«Ysmente, o transcurso do 5!Oaniversário dc sua organização. Várias solenidade* foram program»dss cm comemoração so trsnwurso da efeméride. De acòrdo coroo programa elaborado pela chefia do Serviço de Iniendêncis Re.gional, á cujs frente se encootrs o coronel Intendente Targmo An-iunes de Oliveira, is 9 00 horas, na Catedral Metropolitana, pelocape lio militar cônego Nilo Kollet, será celebrada a Missa Fc*>vs, a qusl será assistida pelos oficiais do Quadro de lntcndèncue suas tamlüaa Mais tarde, serio «bitadit. pelos militaree da In.tendência e seua familiares, as novas instalações do Esubelecimeato Regionsl dc Mstenal de ln«nd«ncis 3, e ás 16,00 horas, terálugar a solene aberurs do «Saláo de ChUII Exército», homena.

gem da Intenoencia do Exército. Na opo^unidade usará la pala-vra o general de divisáo Décio Palmeiro de Escobar, comandaotada l.a Região Militar. Após. será servido is autoridades presentesa convidados oro coquetel.

SOLDADO DA B. U. HOMENAGEADO

PELA SOCIEDADE DE V AIRES

Mais da urna cantana d* passosi raunidas num alméço,

prestam significativa prova da apréço ae praça Padre

José Camargo — Oferta de um fino mimo o uma como.

vento portaria de louvor a 20 anos de relevantes servi*

fes — Requerimentos despachados.

Sr. Manaueto Américo ZaretaBG — ¦Defarido". Averbe.

Poe motive de aua transferenciapara a rcaarva, foi alvo da atfni.fie ativa homenagem o soldado Pa-dro JoeS Camargo, do S.o B C. apartencants so Destacamento Pa.Ucial de Venancio Aires. onda. pe.Ia espaço de vinte anos. prritwrelevante» eervlçoe.

A homenagem, que constou daum almòco festivo ae ¦Hotel Ged.rW, contou com a participaçãode cirta de uma centena de pre.soaa gradas, sendo, na ocaiftáo, porintermédio do dr Anono de BrttoPereira, advogado daquele Kòro,entregue ao homenageado um finomimo Uso ram da palavra, aindao dr H«rm«> Jorge Pereira, prefeula mumclpai sra Neljr Kernande»Borba representando a Imprensafa.ooa a MCrtta. sr. Mas MscedoKosluwky. delegado de policia, quepasaou S* màos do eoldado Pedrenino comovente portaria de louvor,e. por último, o I e tgt. Cícerocor«r de Castro i «mandante doDestacamento P««.# lal, que repro-oentava. também, o Coinandaniodo i.o BC.

^

Foi averbado noa assentamentos4o lo sgt £ber Cid Jardim, d*tonta do QH. úoaa me«e%. em quewrvlu nu KHercila Nacional, con-(urme eertldao apresentada

Noa aasentamentos do S4 SímioGania do CIM foi averbado o pe.Modo 4 3 43 a 13.3-45 em que aer-viu no Exercita Nacional, contan.d-v*. pelo dóbro para fin« de Ina.Uvflade. todo o período acima, naconformidade do Art l.o da Lei255a, de 20-12.1964. vtsto ter aer.vide na son« de lèuerra. definidae delimitada pelo Decreto Federaln o 1049C A. d> 23 de setembro deINS.

Reqtierimentoa deep^chadoo peloKeeretario da SdF: S o Ten AderbaiAmorim. do BI* — "Autor»so";

l.o S|t Adão Meneres da Silva,do Sl — -Autori/o*;

Comando Geral pelo le Sft Anolindo Pe:iens. do Dep•Concrdo*; Cng -

3,o Sfft Mot Oraüno Borges, daCB — "Deferido"; Averbe nosaaMmamrntoa «a re^arrente, 1ano a 4 dias em que lervlu no KaNae., eoniorme atrldio apreaenta-da;

l.a«, aeaa noa assentamentos do reque.reate e perioao de S a.Mi, eaaqiM> serviu na Ks Nae, conformacertidão apresentada;

6d Armando da Bllva üuterres,do ia BC - "Deferido". Averbe,ae nos assentamentos do reque*

a período da 1 ano. 11 me.21 dia a, am que serviu n#

Ei Nac. eoniorme certidio apre-sentada;

Sd Antônio Alberto Rodrlguei daCoota. do BC — -Deferido" Aver*toÊjm no^ assentamentos do requerente o período de il metes e IIdias. em que serviu no D Nae*eonform-- certidão apresentada

Sd Rh Idallno Soares 'Re^tltuauae mediante recibo".

Civ Abel Amaral Chaiae Indo-ferido em face da InformaçAo daArquivo. Requeira B Diretoria daFinanças do Exército, qurrendo

P«"4> Diretor Administrado d«Montrplo — Cap. Clltoo Ra *raRuper", do CIM: Deferido Seja nmtinido ao quadro social da I B C.M. eus deverá ser descontado capre*'av.V« itmumi» dc 50 p«f cento4a contribuM^ do seo posto

3 o Sft da Res. Juvretmo R-drvsues de Quadros: — Defendo v»alodo ido no quadro social da I H.CM

3.o ü|t Art. Pedro Starkoff, *.d ido ao M: — Deferido. Seia liclui.dc ao «uadro social da I. B. C. Vi.

SaO Sft Ina* Pedro Aufusio No.aas d»s Santos Orfrrido Seja ln.claido so quadro social da I B.Ce ãâ

r** oosccdtda a contar de 3 damarço de 1*5^. ao Sd. Qulrino Moarei ra. a «ratificação adicional da23 por crato sobre ae resptctiv^#vencia) anta».

Pol tranafendo compulaorla-venfopara a re ar r*i a contar dc 4 daas «to de l*3B. a suteeoente «Is Srwgads Militar Frsacisco lo%é Nu ca,no poeto de l.o Tenente.

Foi concedida e cantar de * d#iulho d» l*s« «o i.o Sr Eet Sal.dalno do« Santos. « fratlflca;Ao auu* *«

qntaw pornipeahoi veectmeatos.

Dr» Amo von MuehJen

ADVOGADO

MCanABNt- a, SaOa Ma lia «t tal - teu m WllSS» — «mm. ^eSeflrSricai NtUli^- «IO Ot lANflRO —

«M0UW4 Dl COSTURA UOHtH

Nas latiilaiBi iprtalsi

sab Oe MONUMENT A1 C0N>

CUKSO OUMO 0C NOTICIAS mM MM ¦

. 1959 Hra sIsisiISs MSI *+ l|| |\A|aria IfMiMSNlB tatolasa ass BIB I Wl|

Mora* da lanwM tfa toaiSlo BAM

«oScha* Trasasa Sa mm*m- |B W]MW

ItONAM. produilda na awtst JtHfl

niaaimo M6quIro OosiiifV

?abrtca da siSaaMai ea ssa

tos a M pa Maiaal A»

brMa Who 1 A.

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DEPOIS DE CHOCAR-SE COM UMA ÁRVORE

O TECO-TECO ESTOUROU CONTRA O MORRO

a «alama r\erA*mm fi vida no arflvê desastre oviotorio de onteon-

. _ $* <'

T'" *C

Kfe ^ *' y3^"-v"

Bflifc-liiNrfKf^jnjnii

f xjjymBt^T.^^dfMtofc

gtfflBv * «>'*H

Pilota e aluno perderam a vida, no grave desastre aviatório de anteon-

tem O fato ocorreu em Aguapé, no município de Osório — Dolorosa

coincidência: uma das vitimas, era irmão da menina que faleceu há

dias, acidentada, na av. Eduardo

Um pilolo t um i*vfm iluin do A«re Club* d» São I^ro-

DO ido perderam a vida, IràQicstnsme, na t*rds d* 4a-falr* quan*

d,, - a„ae*lhu *m que viajavam. d.. l,po -tec^W, «*ee<w-w

vinlentsmente contra u" moiro. «m Aguapé localidade que

«list-4 7 ouiinmelp*« A» «*nlro rfo município dr Owio O*

cadavarer da* duat vitimas. André Psaanor • Hobarta Mana»

mies que chagaram a «iti capital i( «,10 horaa da antam. fo.

ram recolhidos *o necrotério do Instituto Medica Legal, paia

terem «ecropsiadoa, por determinante da delegada de plantio,FrancKco de Paula Ara«oa.

perdeu mus altura a (ol deencontro • utr morro, onde es»oat>fou«*.

MOTIVO t CFRRAÇÃO

O traffKH- «'"dwtp. reci<tr«-

do às 17.15 de onteontem f i

causado. *_ que CUO#U, P«ll

péssima vicioilidade. P0»5 • 4>eiu«r» cerraçã impossibilitou pueo piloto. André Posener. visse

s grande oainejra onde o aviãote chocou Derdendo uma das

a^as. Desgovernado. o aparelho

ACUSADO DE BIG.4MM — ROAM — O produtor ementa.

tografico Italiano. Cario Ponti Marido de Solta l.orrn, sur-

prrendido pelo fotógrafo à mesa de um cefé 00 ar "vrt. *"

V'a Venero Ponti toi dfiunciado por um pu pode rida.V 'U rumw -• ¦

éàos italianos, "em rome morar, por o inapta.

ted Press International, via acre»)

IFoto Uni•

O GAROTINHO

INGERIU ACETONA

O menor Paulo Ricardo Sch-

niidt de 1 ano e dois meses

de idade. filho do ar. Antônio

Schmidt. r.-s.J>*nte à At. For-

rapo*. 3 465. apto 4, às 13.30

hora» de ontem, foi recolhido

an Hospital de Pronto Socorro,

em virtude dc haver inger do

um vidro de acetona. A vitl-

ma. cujo estado * considerado

de certa gravidade, ficou inter-

nada naquele nosocômio. O fa-

to verificou-s* na residência

do menot, quando êste ta a-

proveitara ds um descudo de

sua máe. que «a achava entre-

gue às lides domésticas. A

oeoiTfnc ii foi refisTa.la no

II PS., pelo guarda-civil Mar

,tina.

DIÜRIOÍDE

ANO XXXV — PoRTO MM.Kl s»\l\-FHR\ 2 OI OI 11 BRO DF IW «

O aviio «>nlstrado. um Piper1 avlor. de prefixo PP-TEP.

pertencente at Aero Clube deSão Leopoldo, decolará comdestino a Osório por volta das16.50 horas

AS VITIMAS

O presidente do Aero Clube» São Leopoldo Josí Stroet-

gen em palestra com a repor,

tagem na manhã de ontem in-formou qu*: Bernardo AndréPosener era um piloto expen-orientado, „-om mais de 100 ho.f«í df vôo Seu infeliy corrtm

panheiro, Roberto Manomics,que contav» apenas 21 ano* de

idade, era funcionário da Va-e e ewtrin há pouco para o

Aero Clube.

INQUÉRITODepois de receber a noticia

do aci.lente o presidente do

^ero Clube. José Stroetgea, en.trou em contato com o Coman-dl. da 5.a Zona Aérea, solicitan-dt providência^ ao Serviço de

Buscac e Salvamento Uma ca.

missão daquele Serviço, ontemn.esmo. rurn<>u para Aguapé.

|.ar« t^mar a: primeira' prtw%ridências que o caso ex glal'm inquérito rigorow para a.

purar a; causas do acw • • 'e. «e-

» aberto pelo Comando da 5 a

Zona Aérea

DOLOROSA COINCIDÊNCIA

Roberto Manomics. segunloinformações colhidas pela n<*s«•a reportagem, era irmão r!.i

garotmha Ana Maria, morti

em doloroso acidente verifi.r.ido numa construrão. à AvAv Os corpos dos malugraiius aviadores, tíerni/nin 4mire Posener e Roberto Manomics a*.

Previdente" Rrvn evelt i-,nii«i I" de serem encaminhndos pnrn o Instituto Médico uegal- Ambos tiveram mui

Ed^àrdS^) diaT rtximo "•

tanUinea. O primeiro Mes tá contava com -. ¦• • «r cem h.,r.,s de roo e <rajn*-r" r.r.

«ádo quando uma parede des- do P"**o qti? o segundo funcionário da VARIG recém entrara p«ra o A*roclube de . nO

moronou. atingindo-a em cheio. Leopoldo.

DELEGACIA DE COSTUMES

PRISÃO PREVENTIVA PARA

EXPLORADORAS DO

PEDE

DUAS

LEN0CÍNI0

Apresentava-se como policial

e

vinha praticando

váriosjartos

Detido, ao final de um tralbalho prolongado

dos agentes da D F , descobriu-se que o

acusado era militar

H4 dias. r>s inspeturi j da D*

Icg.n- a di Furtos rccrber.im

ordem do deli n do E i co B.«r-

feto V ano. titular daquela es

penalizada para deitar mao

num individu.i que «• vinha a-

presentando como policial, c

que estava comet» nd«> uma m*

r<- dc furtos quj ilicado» A<

dil üéncuts nnlarsm em tórno

d., ladrão, nu» éle nao »ra e:i-

contrado. apesar dc .dentií;ca

do. porque no mr»m« nto em

que os agenles j PK »»'

vam em *ua o-^a. encontr.»

ram um o»»ldado do Exerc.t"

rt. »fa?.tndo portanto, qualqu..

•uspaita a respeite do per->.•agem.

Entretanto, o in«pe'or Joio-

ginho. d^d.c.rdr - ao a>-unto,

• ai.har.do entranha a >em'

lhanca di ladráo com o mil-

tar. >eguiu éste ultimo, e ve-

rf«cou .|Ue e traiava do mei-

mo indivíduo E. ontem, quan-

ao o homem rftava em atiíti

de auapeita. fv* rit^ a uma t*'~

a.dcnc.a da rua Voluntário* da

Pa'ria, o agente deu-lhe vo. oe

pr>ão. c«nduiindo-a à prt sen-

Ca no delegado.

Reviatado. o indivíduo foi

identificado como .«.'ndo Joioda S Iva Veiga. Tir.ha do-cumento â< librado condlcio-ral. concodido pelo jun de Di

ce.iii de Viamao. um carí..o,!e idetit iaor comn oídado d<>P. rque do R M M 3. e outr<cartão i fr o-"' Qiie o apre«<n.t»va como in pemr de Pclicia. forn. cid«> por um delegadooe nom* ilegível

Diante í«to«, J080 <laf entregue a oP

c.to, para os de-

vidos fin». '

I PTl I

João da S Ire traça o hhe-

rada con^iclom, soldado do

F.rrrcitO pré?o fmfpm pelaDelegacii de Furtos.

Medida dristlca e Inéditavem <te ser tomada pelo dele.

gado Ola\o Fay Macedo, contra

<Ma.< mulhere» que exploram c

lenocinio no perímetro urbano

da cidade: Letlcia Zaron. de

alcunha * Alice residente á

rua Bento Martins. 15» e Ita.

Ia Virando. de elnmha «Ida

Cíonçalve» . residente à rua

Otn Hento Martins, 172 foram

autuadas em flagrante, tendoo delegado Fav se dirigido àJustiça solicitado sua prisãopr«veo* .va.

ZOMR«V4M ntlaitoridades

Como recorda ainda hAbem pouco, o DIÁRIO DF. NOTICIAS e a RADIO FARnoU-PII HA. que sempr, eonder.a»ram o meretrício na rona rei.trsl ds rtda.te etnpre tarimamplo apoio à Iniciativa lou.vável da Delegacia de Costume»no -entldo de que fo»sem saneadas a« ruas 7 d, Setembro8iq'i"irs de Campos Oen Ben-to Mirtin« e Av Man* Ne*saocaMào foram fechados 1*

rendem ou* Ma*. Letlcia *

ítala mal reMiia a ronda pn-llclsl nas ImeliaciSes voltarama etnl ração do lenocinio. lom.bando das autor dadea

RELATÓ RIO FWIAOO AJI-STK %

E' e segnint, o teor ao re:a*tório que foi enviado P'l« D"-

I

B I

mmm i

Causo largo repercussão na cidade, a medida

pleiteada pelo dolegado Olavo Fay de Macedo

— As razões invecadas por aquela autoridade,

perante a Justiça

ta. como t.imb^m no ^elo da

pituão publica.Ater. • ndo po: a pedich- a

reclamaçft«'s de tôrt» e^pe<ie ea um sem num ro de memu»riais, procedemo» o ferhamea.to de quase uma rentena d»rer.dez-v^tLS • evpalhado* ;

! ndad em 7ona«- 'radicKnal.'

mente residenciais Ne-sa ccn-r*1çfte>> der»nj> dum pra/o relH*

I tJvUMRtfi longo «ftO dia>». fo»• ram fechados, também os prós.

ib-ilos que infectavam a /ona

mais central da cidade notadamente as rua* s te de 8etem-bro. Avenida Mau*. Siqueira deCampos e G^nerjl B^n'o Nfar»

tins. que p»r incrível q«ie i*.

re<: i funcionavam nas .barba-,

da Policia ..Não se compreende n i« >ima

canital comn a no«sa e.,teja exi.

bn do nas partes mais central»e fr»*quentada< um quadro *ao

doloro>o de miséria e de coe

rupçãoDe fato A #*istênc:a dfsaa

Itaiu Vfand". qu*1 * < '« tu

atende jyeto nome de Ida

Goers/tcj

legacla de Costumes * li.üça— E a De:»*g.«c:a «

mes. Sershor Juiz, den*ro d#suas limitadas po^ibilictada*,vem. encetando uma m'v r.i •

persistente campanha de sa.

neamento morai er.i Tavr doabor.s costumes, o« qtjais ?Ao

ainda, «raças a IVm- apanágioda gente rto.*randense

W. e*sa campanha. * pracl**que «e diga. tem enrentrado amaior rereptlvldad^ entr? asewa Imprensa falada , e»rrt-

Bárbaro arime em Bagé: assassinou o

capotai que

dispensam seus serviços

.. ..... an. ¦ hrl.om.ntA de nome Tonar i O cruninoso. aue t tnditk

menino sofreu

GRAVES

QUEIMADURAS

Rob< rt« Torre» Ri -a. de .m

«no « 9 mem, branci» braM

1»'.10. filho d< O.mar R"^a •

Célia T K. -a f "nte nu \ i

la Jaruim vitima d- queinw*

duras de 1 o e Jo graus no to

ra*. a» 1» 15 hora de ontem

foi i-acolhido ac Hospital da

Munic.pjlida.ie, onde ficnu in

ternado. O pequeno entornou

aóbre c corpo um copo de lei-

te que se achava em cirra de

uma m. sa O tato f-" " í str*

«o ao livro de ocorrência- do

H"»p:tal de Pronto S<x-orro

pilo guarda-c vü Mart.nt.

BM.f I (Do Corrcspondrnic) — Bárbaro crime ocorreu do.

min«o ultmo. num. (./enda localuada no lugar denominado

Piras diurno deste munvipio, qu»ndo o c«pa'ai da ^«un^ia loi

ahaüdo a tuos dc revólver P«'r u™ empregado do estabelec.men-

to. O cr m.noso, spiw praticar e hoMicidio. fugiu do local, «endo

préso no da scíinn'''. ne'a cidade. onJe V cn.ontrava bomnia.

do em ca*a d< l»miliai*s

Irlccuncato. dc nome Tomar i O crunino»o, qur é todioiou»

Preto de Oiive ra, solteiro, com de mau. antecedente», segunde

25 s»o» de id»Je. aaturai oe ipurou 4 policia, seria auto» deDom Pedruo. que trabalhava o. cnmt M ;oc<,„.mo aramador na fazenda nA ..

, _ . daoe de Sernlha note nunicualgum tempo. A caina do no-

COMI NK AÇÃO DO < RIW

O fa'o eó veto ao conhe.imeBto da poluía de Bugc no dia %e-

guinte. pt"• o cr me ocorreu na*

última botas da tarde ( o oc'l

e bas ante distanciado da sede do

mtintctpi''' ("offluatcoa a ocorrèn-

cia o propf'etano do e%tab?l«c».

mcn'o rural. u. Hcn*o Viam»!

Gonçalves que. acompanhado

pelo insf>et't Bukio, da IVega

cia de Poli.ia de B^e. """'Mi

para o local em um tãii aereo

N %0 MOVI l»IM « SSKO

O policial, que procedeu à* di-

Hirctuiat. ou* u dua* tr%i<m»r

nha* qiK presenciara» o faia

São ela* dois empregados do es.

jhelec mento rural, losí fim

MATOU FRIAMFVIT

m.rie» da SiUs e loão Pcre.ra

da Silva, que ali'mjm ter •»-

do s vitima assassinada ante*

de '«I 1'tnpo para

-sboçai de-

le»a. O criminoso, que o esoe.

rava armado com um revólver.

calibre J». deslechoulbe naco

uro*. a queima-roupa, teisd'* o*

cinco rr nítets atingido o slvo.

vmvt r. criminoso

O* prougon^taa da ccn» ^

sangue (oram o capai"! da -S"

tàacia (,ilbr«o Quadros, a vt.•ima. e um empiegado *o esta

Promoção <lc Fiscais da Guanla-Civil

¦.ran.— ¦ ¦ionimjimmma* Tfi* I"*

Ufa 4.

|y| yA . r 1 V j?/.. , ; ¦

miodio. segundo afirmam a* 'cs-

etnunljs tens sido o fato de

ter o capatai dispensado o* K

viço» do crim'DO«o. por ordem

do propnetãro, qu» soube «et

íle elemento de maus arnece-

étntes.

duas te\'emualias do crt*me afirmam que Toma/ mttoa,

Gilberto Inamente, quandote te dititi* ao gaipão ds M>*ncia onde se enconUa»»m loc*.

I«adu< os aloiamemos d-»

peaes Tomar, na tocaia, espe

rou a chegada da vitima Jet

•rr.ndo-lhe cioco uro» a qtin.

ma-rouPa Um Jcks loi atofar

se eu pulso direi», oade a vt

uma levava um rcbenqiH' e

o teguodo entre a jum orimeu

gis oostelas. no oaeuno Uue.

o itrçetrc aat co«ta*, o quartooo UX^I. co«D entrada oo i

mtio esquerdo e o último na

giio humeral direla.

Depois do crime. Tomai Pu

to de Oliveira fugiu do local

BieKsndo os presente* com •

arma lendo tomado rumo «no-

rado. Na «egunda feira a iwiicii

recebeu denúncia de «oe #*

•acoo-rava homi/tado numa

da rua Ooeral Osório, rs.

„.aa com H-pól.to Ribeiro

comparecendo ao local, tunc

aãnos da Delegacia dc Po«l

desia cidade ali localizaramta prêso a W

aa Deíegscia antesk

pio. cuto» dcSalhcs não ;oase

gtum k apurar Sabeve «Amen

te que o crime teria <*<»rodo ni

questão de doi% ano*

Enforroii-se ílopois de

rcrolicr uma intimaçfio

<li» Delegaria de Furtos

PapuUffv «>n£0«trarsai n* manhi dc ontem, <nforcado.

o eadaili df nu .Uji-ito desconhecido m.ns tarde wlenu-

fir.idi, comn lose Jos Santus conhecido pelo vulgo de Car.

r.iptebo' O aihjdo foi leito por volta das # horas, nuns

m.itn existentes nas proximidades da Vila Mato Sampaio

Informaro do fato o del«-gado luty> de Sousa Morais, ds

lN*l -^ana dc Segurança Pc«.*oal determinou que inveitiga-

dore eumiarecek^cm ao local O eadaver de José dos San*

to* fCi recolhido ao necrotério do ln*t.tuto Medico Legal,

pouco depola. para *er necn>p»>ado

SA UMA INTIMAÇAO

tevtes do morto, a re&peito do qual as autoridades

da Delegacia ie Segurança Pe.N >al nada sabem, loi encon.

trada* arena-, uma inttmaçao policial a»sinada pelo inspetor

Parra chefe da Secçao de Furtos simples.

O tnspetoi Parra, solicitado a prestai informações só-

bre a identidade do morto di**e que náo *e recordava do

elemerto e mm . m"ln.i r<elo qual o intimou a rompa.

re. r . Vcsáo .lc I uri. < S.mpl' s

SIMPLES

A« t >niu v**" '*¦" -1* duran f a manha de ontem, lão

r. uaianl tm nada d< po>ili>o, de.eado . «»•« »» »

lano m- mvm as autoridades psHiciau que dos San-

tos lenha i.-ti. leimo a vida por se acftai envolvido em

caso de furto

wpii^w

A.trmiem reaii"i#M s, m. R-rrrv Aventa» • qalexto" oferecido (MjMtt d« Gi<«rda

círíT^eí*»it*>"e"fe

"p * « e .o feo^fe Stqn*. d? *>b,«eted* Surtir* deSegr,

cá Pabttra <a-.hem Pr<«or.do a coprráo na Hr,gadr MMr CM «Ms pnwtdt» soo

/ •„ P-dro da StJ-a Han +l He.ior e Pia, to Seeltg No .utoTItJTiS

o Tdr us.ra a d re:t o < rrl Vannel llettor. os dr% \azéio I rttno 4m» T^n>o*

?e dr Pràna Me*'-»» <+*1e de Polk*»a- Theobcldo **umann. Secretário ée Se

¦hranc" Avoelo Gobbafo PhjIc Seeltg e Joc*!'* Botouy #sre álftf. diretor da C.narám

CiiU Lmbauo outro «.preto do "Gofgtio". vendo-tt outro* Jiscatt promovido!.

Congresso Jurídico

de Fortaleza

Por de^iftaçèo do ln»tttu

ta aos Advogad s d» *»

Grande do Sul. seguira, ama-

nh* dia 3. sabad". para For-

laleta. ama delegação de ad-

Vogado* gaúcho-, que Ir* ta-

asar part* na Congresso Jo-

td>co qu* se realtaar* «s

Capital da Ceari. *m e«me-

m ração ao ceatenãrla do

nascimento de Clovis Bwil^

'"cheOads peV> dr Walter

Tsekiedel. presidem* do lns-

titut® do» Advogados, s nossa

delegação « eotapiem dos

seguinte* mernbr*» DeputadoPau'o BriMird de Souaa P*a-

to. Jylt Alceu da Sihra, Dr»

Dirc*u Camargo. Altatr de U"¦o* • Paul* Kieitehmsnn

MORi OS NO CARRO - NOVA YORK - I dre grana, repercuau' o crime^ owr^j.

aqui denfer, de um automAr '1 gue «ifin.o» dou personagens conhertA *¦

ate- Ptsano de «I «nos CU>o rerdade-eo no m* era inthony CarfamO * ente ero M do*

pemiipois arruaceiro» do, F.f. C/f tend. .ido err ttmpe Ojh.gar-I^OQ.e^de M Cw*«

no Lette; a a #r« Jan*ct I*rake espò*a do x>m*dicnre Alten Druke *ntiga.

rente ao titule de "M »> Cri.foa r«<do.s- (o-o™ «n«onfrado.s 'noe»o, no huneo dtdnfeiro

parecendo ter ttdo Jbandos a tiro» poe c/(ri»m q«.e i-ta ato nc banco t-aie»ro ws »O-

mena foram rlsfos fiipt-do 1o tocel Na 'o/ads rifimas (Foto - mted Pn$t lnte*natiO,

nat a .i ***ea

Leticia itno moi.i conliectda

pelo nome de Alice

antros sempre constitui um »*-

petaculo deprimente pura as

famílias, geralmente sujeitas

ao vexame de exibn6»s oboenwi

por parte da* decaída e .4eu«

acompanhantesPois bem: das cafor7e ou

quinze casas existentes na *o-

na enumerada trfs desnbad»"ceram e resistiram a ord^m "•

cal de feehamen'0. embora

suas responsável» 'Ivessem Mdo

adiertida- e n-tiflcadas a rea.

p^itoTais ca*a* sAo mantidas e

pioradas po- I riICIA ZAvns|(duas) e ITAI.A VIRANDOitaliana e e-tfco loral rada

rua Oerteral P^ritn vf^rtins nu.

meroí 1S* 17* e 173F.v«a« ramejra* sempfo vive»

ram dA«-«e comercio abje'n •

rervonhoso sâo reeonhecida#com^ velhas exploradora» da

lenocinio.Não • •«Mlhamt vivem e -m*

pre viveram em estado perma.net#» tle orínsidade

Fias tombam da Polícia das

lei« e d* ?»irto. .*'O* Justiça guia de nesH

vida. que «era do mundo «em

ti* Tu *S inventora da» leis

me«tra dos bon^ costumes. u

alerantaa a» virtude e aba*e*cs vieioa Tu ^s inlmfffa d"a?e.da divrtrd^a e IIUUMI(adora da

doe» par Tu 'snantas o^ mause assetrura« oi bons "rm ti s

ordem e rtesord^m avida e mo»|te o *e<csrtso ^ trabalho a c -

ria ^ infâmia o Vm ^ mal Tu

livras os inocente* e ror-.denaao« culpado* «Fr Heitor P«ntn»%

Fi« num ránldo bo«qtiefo aa

InfrafAe* com**ida* t^ett-cs 7aron e 1'ala Vlran 'o

Considera n fo todo è fv»

to* e elrenvtâncla«:

considerando qu»» a« ac. \ **

confessam, eom rioueia de '•

talhe* o« delitos que lh*5

imputado* • eon«idersndo q : a

nrnvs colhida " eoadrr.a e ! s .

moura como -odo o Pfoees»»ivj

eon«ldemndo ntie #la« nSo

ptvifi»^ defbllda e que >°

vadls» eo^*lders••'^', mie wem

«iclusivamente do odlo«o e *e.

pugnante eomírelo da wr* .

eomlderardo qu* como tais sa«

fichadas n"'s ivieesna- eot-

siderando o'ie a otI"!*" nreven»

tlva no dlrer de m'»»res rern-

mado. não * «Amerte uma rir.

ee«»1dsde social * ato de <m».

fica- oo1r *ss«m ^mo no '•am

oe do direito elvit o oaflenlar

pode requerer nara ?utela

seu» dlrMtoa o seoue.fro e o»

Wrdito» po»»e-'Arlo» a»im

também a Polida JudlrtArla

deve 'er meios idôneo, nara *

tutela do» dire to» «orlai» eomo

de fa»o o» '*m feltrando da »n.

eledade o» elem»nto« nnetvo» •

«retodletal» a *»"* me«ma «o»

eledsde remo oeorr. no ea>o

ore«ep»e- ron»iderando * Tetto

altamente alutar r*"iltan»e

de».»a medida a quat muito vi.

rã favoreeer a tarefa d* P"!t-

ela na repressão de tais t-<sn"«

eressóea: considerando final

mente q.|e * pri-"*" das aeu«a»

da* poderá ser deeretada eomo

«arantla da ordem piibhra eon*

ven'#ncia da Instrução ertminal

ou para ¦¦¦rgnnr a anilcacHo

da lei penal requerem o» a Vo» a

Excelência sela deeretada a mi-

ao preventiva da» acusadas

em far- da» rarAe» euooeta» a

invocadas N térmoj E defe.

rimento PArto Alecre 2* de

yfmbro de lfSI Ot.AVO FAY

Dí M ACEDO Delegado de Co-

tumes »

Serão apresentados à justiça

os 1

desonestos da Comissão Estadual d

Concluído o inquérito administrativo — Terminados os investigações poli*

ciois, os responsáveis pelo desvio de 300 mil cruieiros em mercadorias,

serão levados às borras do tribunal- ¦ da delegacia

tm Junho déste «ao. conform foi amp ament# noticiado

_ diretoria da Comissão Esta

a uai de Compras sita * av*BI da Júlio je Castilho» de-enbr.a ali vultoao desvio d- mer

cadorias. e mau tarde ficvu a

purad* • rcapoaaabil.iiada «•

vario* funcionàr..'» daquelaautarquia Na ocasiào enge

Oh' ro Canabarro diretor da

CEC". solicitou oro*! !*nc a» «<¦

di Homero Schnnder. diretorda Dl . e aquela autoridadeOe.tac.iu um inipMnr pars procasl-r as dUgeBCias, a n-P*"

tor Teimo Parratt Furtos

ts« p-ilicial apo. vãrio» diasj# p. »q iisas. df*C"bnu tôda a

trama e aoootou oa fure «n*

rio* que estavam desv sndomeiv-dona» euio valor eleva

I* a mau d* Crf 300.000,00.

Soubemos ontem, que o i*>

querito administrativo a qu*oa referidí»» fuaen^iario» fo-

ram submetida*, sp- ntou -o» co-mo eu'pado» #. agora, a*rio •-«« indiciado, no inquérito po-iK.al. a fim de serem rr^onah lirados cnminalmenteEspera *» para a sem.na -o-

trante o tCrmlno d#**e s*

Cio inquérito e. eatão os

toasroí desonestas wfào

sptaecaiaoo* ã JuatafO.

IV

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I CINCO PERSONAGENS A PROCURA DO CATETE

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INICIA NO BRASIL

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VARIG — Pioneira no Brasil também da era do |ato<

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all I II (Ma ^4* Mrl. If .a. a sa^aa 1*^. a r«J»elara MM « f'/IO MM dv afcia4> # nsa • MPM* •¦ lildd' dr 0*1 *a par 4aaa ' # a la^eiae Mat fPMIiart ffatft *-»raMM daa fsalaa * aapaae a m* •• «*• • M '•<« • /Me M«

idn*i «• Mil IkiM «• MM fcaaas par* M l»(P M«iaMa*w

MM* «ar aa m a eeeaa m mI* #»»>¦ i ia ^M waija lamm mm a* *«W a da* J lawn

VARIG — Pioneira no Brasii lambem da ara do |ato<

SINGRANDO

ENTRELAÇAMENTO

AMÉRICAS

Os países que constituem a grande família

pan-americana estão envidando esforços para

maior entrelaçamento através de suas rodovias.

E' um empreendimento da vulto ao qual o

Brasil tem prestado «rande atençio.

Desde o Alaska até ao Çhile, corre uma li-

nhu que transpõe os Andes a chega à Argentina.

As ligações do Brasil com a grande via da

Uniio Continental Jé estèo previstas e estudadas

pela Corrissio Técnica de Planejamento» das

Rodovias do Sistema Psa-Araertcano.

Siç vi rios o* pontos de conoAo com as

fronteira* dos paiaea vizinhos: 4a Bôa Vista à

Santa Helena na Venerada; de Cruieiro do Sul

a Pulcalpa no Peni; dfc Pôrto Esperança à Santa

Crus de Ia Sierra, na Bolívia; PÒrto Murtinho i

margem tio rio Paraguai e as ligações com ¦»

Argentina e o Uruguai, em Passos de los Li-

bres * Rivera. respectivamente. _# # »

Os trabalhos da recente reunião, no Rio

ile Janeiro, de representantes de vários paísesinteressados nessa grande obra, foram profi-

ruamente dirigidos pelos engenheiros Alberto

Pires Amarante, Edmundo Regis Bitencourt e

Philuvio de Orqueir» Rodrigues# • *

O primeiro Congresso Nacional de Estradas

de Rodagem promovido pelo Automõvel Club

do Braail em 1116, foi o despertar de muitas ini-

nativas coroadas hoje cora pleno feito.* • *

Esperamos que o XI Congresso Internacio-

nal, presentemente reunido no Rio de Janeiro,

possa apreciar bem o nosso plano de 103 es-

Iradas cr») o prefixo RR, cobrindo 76.788 qui-

Mineiros.

Cândido Mendes

Ejb dezembrodoto

O

SingrA

¦uplememto urrcnoRlrieo

PUBUCAÇAO DA

EDITORA SINGCA UMITAOA

Dtntw

CÂNDIDO MENDES

SnHsffcMlL. r. MENDES Dl ALMIIDA

M^Utu• pubiu \á*á,

JOÃO MENDES

rketa a* sao«t«VITOEINO DE OLIVEIRA

ftNf»Urtt

1. RAMOS TI N HORA O

Aaslateal* a* utoOSCAR R. MOFEM AN N

XKASORARAM NtSTE NUMERO:

CARTAS DOS

LEITORES

• rsuctsaiMo de azevedoAVELINO — Ilhéu» tBAi — Re

da par SINGRA*• então coronelto

rafiasoa a« MtMtct

Lata —SONnrtaa Carta*

Maaatli MimaP*il* Boasaa

Lee Oasartiia

cfcettaa fswii|li>

náo capitulou Morreu rn coa-—qüênel* d« ferimento de belado fuall, • «o depoia de aua mor-!• é que o* fedr. alista» entra-rum na cidade" Grato pela co-laboraçAo

• CÂNDIDO SIOUEIKA — Bau-ru (SP) — Refurtramoa com Mtls-laçáo a InlUlacSo da TV Bauru• Canal i UnanUuooa nAo i*>der publico* a foto enviada, que

demonttra a nltldei <la Ima-

« PEDRO JOSt DA SILVA —I Graada iDTi-o» n*-

a- a áafaf latmo-apruveita-to

kedaçao. Aowmtnu.çao. oficinas ¦ rvau-

C1DADS

Rm lwimm

-SINGRA- • A UNH A PV-BLICAÇAO DO BRASIL «VSCBCULA saMANALMaimJUNTO COM AS EMC «RS DO

TAOOS B 1IANTDIDO • MAIS ALTOORAU BB MPVSAO MO

1 • 1/10/I9S*

to "Pom}fJ'lU|uUlluJ

T'KTDAUm. BARBO-SA — Legta Viiaili IBB) —

Paulina M Prank — CtnulaiaIBTI — Gotardo Cardinal —

Ootoort 'PR,n-t|y... «*>»-

' '? JAIR OOMCALVEB _ Curt-

ttta tPRI — Wta aa vita it tato-J

; BAJTTO BOUZA — Hasten|BCl— EWORA nto pad* **r

an a latatla -A Omti-, a*

TfciilantailH. oa -O Caoi lia*'.da Wrla Malta, quo rltralem earn"

Q Hnj«A«*'pjN» — ^SAo

Lou-

V B DEMSTRIO BOCMA _B*o Jo*t a** Caafaa |BT| — Bo-

RS jS-JSf

O ANIO AMO DA CHINA

de 1949, quando Chiany Kal-Chek r

it "nacionalistas"

conseguiram atingircomunista Já ratava Insulado rm Pr-

A República Popular Chinesa nasceuI* de outubro de 1949. Completa. portanto,

o ara décimo aniversário.- Através de uma rápida industrialização, dentro dr

viotr atoi a China Comunista emergirá como uma Ale-

aiaaha astáWra. cota trinta milhõrs dr hoawas na armas,

¦arrhsadn resolutamente para a frente, diaar. há um ano.

no aoao aniversário, um especialista indiano em popula-

(tn. Na anaa época, dr volta da Uaiáo Soviética,afirmava Paul Rrynaud. antigo Primeiro Ministro fraacés"Eaton

convencido dr que a China Comuaiata conaidrra

a piiaathilldadr dr uma guerra atômica com o Ocidente,

mala cédo ou mais tarde. A Uniáo Soviética, sob a dlre-

çáo dr Kruchev, náo precipitará drüberadamentr uma guer-ra alflml» com o Ocidente, ams se a China Comunirta

obtiver arstaa atômicas, aomesmo tempo em qur te lur-

falece. arredUo que o fará'.

DEZ ANOS DE CHINA VERMELHA

Texto de NEWTON CARLOS

Com apenas drz ano*, a China Comunistaé o espantalho Quando completar o teu pnmeiro quarto dr século, espera ter um bilháodr habitantes e uma produçáo industrial aupr-rtor a da Inglaterra. Acusando oa partidáriosdo conMIr da natabdadr dr

"neoaahhueiani*-

mo reacionário". dU Mao Tae Tung qurfor a populaçáo chi-

aru fervor oa conttruçáoIN» trás dos receio* do Ocidrate

e da própria Uaiáo Soviética, estão a marchabatida dú

"comnnn populares", e a febre dr

industruHtaçán. que transformam cada chiaésnuma peça válida (e cada chinês a mais seráuma peça a mata) da gigantesca máquiaa hu-mana qur aciona o pais O problema é saberse o* ctuaears concordarão em cootiauar ra-clocioaado como peças.

Em 19%. Mao Tte Tung turpreeadeu omundo proclamando a tua Doutrina das CemFlõrri". Uma imprrclsa onda de liberalismoinvadiu o pais. protegida por uma metáfora

poética, táo diferente dos slogans enfadonhosdo comunlamu mundial. O florescimento dascem Bôres" era. em última aaáliae. a librrdadrde critica, o principio segundo o qual

"náo

deve ter ceaturado aquele qur uaa da pala-vra". Mas os críticos do regime apareceramnuma profuaáo náo rtprrada e o* aconteciatentos aa Hungria e aa Polônia puarram desobreaviso o* dirigente chineses. A 27 dr Ir-veretro do aao seguinte, falando aa Conferéncia Suprrm* do Ratado, declarou Mao Tte-Tung Houve quem fkaate encantado emnoaao pais. com oa acontecimeato* da Húa-

gna Esprravam qur tles se repetlsaem aaChina". A ê dr junho, st cem flAres murcha-vam ao mesmo tempo, e o Partido Comunistainiciava a caçada ao* critico* do rrgiaw.

Superada a sua espentnoa liberal, prová-vcimente uma cuosequéncia dos primeiros rn-saio» anti-ataluustas na Uniáo Soviética. MaoTse Tung voltou a ser o duro' de sempre ea China Comunista (çtooioy o caminho bahzado da revolu^Ao Mü novecentos e cia

qurata r otto foi o aao escolhido para umataque concentrado aos dou maneei prohirmas do pau: o desenvolvido industrial r agrt-cola e o reconhecimento c integra^Jk> na co-

Os comunistas chiartrs fitaram ésar anocoato rtapa drclatva dr tua gigantesca emu-laçáo. dr aru

"grande salto á frente na agrt-

cultura r aa produçáo dr aço. Para lato. fo-ram crtadaa as

"comuaas populares", a primei-

ra drlas. draominada "Sputmk

. reunindo27

"batalhões de produçáo", nove mil

has da campo. A aova ei pertencia Iriabtlrsar i|i*aáiatoa mtkôta dr chmeaes. tô

para • trabalho rapopula^to campooesa,

cram Irvstsdna por tods • paia.

Alada ra I9M. a Chiaaficou a aua açáo ao

da pehMca do bloco coamniau. Em tm-Um. ua veto dr Mao Tse-Taog laprdia queKruchev coapareceaae ao ConoeBw de Sega-rança daa Nações Uaidaa. para dtocaUr a

enar ao Orirate Médto. Em Prqiaa te laa-

qaaiHl gtatrai da luta contra o "rr-

ao" lagnalavo. Quaar ea foeaa dr

ht pedido aaa Estadas llsldnt a rea-

táo £*ht£?dt Penam

Eatamoa rm Hns de 1959 No plano eco-

nôaico. oa lidrrrs chlnesrs confessaram quraa prevltôrt estatísticas náo foram plenamenteatingidas: daa )75 milhões dr toneladas de ;e-reais aaunciadaa em I9M. Sbmeate atiagiu-ar

a 250 milhões, para 1959. a "correçáo"

lot de525 milhões de toorladaa para 2/5 milhõrs.No plaao industrial, oa rrajuatamentoa loram

igualmratr importaatrt 12 milhõrs dr tonela-daa de aço ea vei dr II Bulhões, r 3Í5 ai-thõrs dr toneladas de carváo ra vex de MO

No plaao lati rase Ira tl. verificou-se uma 4-TtiTiirtTft" da iaportáncia chlarsa. no con|unloda política comunltta. Enquanto Eiarnhowrrvisitou teus ahadoa da Europa antes do ea-cootro coa Kruchev, o

" premier soviético so

aaundou sua ida a Pequim drpois da visitaaos Eatados Unido*. Procurando impor-ar nacena mundial, continua a China a utilizar oa

mrsamt processo* dr provocar inctdentrs. conotr «tüvrsst gntaado que. aftaal de contas, elarsiatr mesmo, quer reconhecimento e um hi-

gar aas Nações Unidas. Do estreito dr Por-moaa. a cnse drslocou-ar para at fronteiras

da ladia. do Nepal, do Butáo. do Siquim e deCachenura No Tlbé. que lacorporou ra 1951.foi obrigada a enfrentar uma rebeliáo aado-aahata. temrlhante á da Htkagria - fato quelhe diminuiu bastante o prestigio entre os aru-tr alistas do resto do mundo.

At correções nos planos rconõmifna. bemcoao o caráter totalitário das rrforaias náotiram á revoluçáo chinesa o teu aspecto maisImportantr o renascimento dr um dos paiarsmais atrasados do mundo Ignorar a impor-táncia désar fato é fugir á realidade Delanos transformaram agricultura estagnada deChianq Kai-Chek numa agricultura dinâmica

e lançaram definitivamente o pais no Csiminhoda iodustriali2a\áo.

'l IIMiiF I

^ PEQUIM HOTEL: LUXO PARA POUCOS

cvuaaOo drterauaou lot tem enadat as cu-auaat populares'. Mao Tar-Tuag empenhou

taçáo dr trôrtco awrsltta A 77 dr abril désteaao. Llu Chão Ta. teórico dr graadr «avrrgadura. tucrdra-o coa» Preatdrate da RepdMka.drpois de ama série de ispuala^att a rea-

peito da futuro da velho lldtr. que. afinaLacabou peraaarceado á frente de todo-podr-roao Comitê Ceatral do Partido.

Teraiasado 1999. |á seCUã Cuaaaittt. que o i

trade i to halt opnsKln e «R a revoke

contra Mao CTree* drehs do eedprto PerWdaOe frit* aa* ptivlsdit taaWstlras Mat con-

blbuldn_ para Isaa. Mae a herdl^ ^ jjtoaga

WtOrta* mihtar. Vaaa**kienlli^lhcll dr apa-

gar. Nee rtdlretatha do dtclau amversArto,

Me se tuefundt com o pidptte regime _ pa-rrcende que a* catrS se o regime umbea cair

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NOS LONGHS DO UTORAL MARANHENSE AS IGARITP.S COLORIDAS F.NhUNAM SUAS VEIAS Ai> SOPWO ÍXV8 MANSAS VENTOS GERA/s

O SOL P. OU EM DA O HRON/.I¦ O A PELE IXXS PEStAIXtRES No» longe» do litoral maranhense, as iqarité» enfunam, dei fraldam

velai, parlem ao sopro dos corrente» dos vento» que são gerais Gaivo

tas voam, sobem, asas trêmulas contra o céu No mar, a» iganté» de

velas verdes, vermelhas, axuis, brancas ou amarelas, com bandeiras triun-

fais panda» ao vento, enfrentam as ondas atlânticas e atormentadas, de

sofiando a distância do horizonte, noite opos noite, dia apos dia, sóbre

o brilho fosforescente das águas salgadas e a luz polida e longínqua das

estréias

As estrelas são a rosa dos ventos dos pescadores, que lançam as

rides de zangaria oo mar, para colher o poo de coda dia na evangelico

multiplicação dos peixes As igantés são frágeis, os pescadores enfren

tondo o marido com a sua pouca força, até parece gente lutando con

tra o destino ou a vida vão ao encontro da morte nas vagas traiçoeiras

para ganhar o vida

A igarité nos mares do Maranhão é a escola de bravura Os pes-

cadores saem de madrugada com elas, que tim nomes de santo ou de

mulher escritos na próa ou nas velas coloridas Cies vão 6 pesca e se

chamam muitos nomes, mas a maioria ê Pedro, por cousa de promessa,

ou Sebastião, em honra de El-Rei Dom Sebastião, que a lenda diz que

se encantou nos mores maranhenses depois da batalha de Alcocer Ouibir

As velos contra o céu começam a se ampliar e parecem busios enor

mes, com o vento gemendo no bôjo cóncovo de suo concho móvel As

quilhas dos igoriYéf rosgom o água rangem os motlros e o tempo tem

gàsto de sal Elas portem, aos bandos, para a pescaria, que é paro o

que servem Vão montando a água, no galope das ondas Indo, indo,

chamadas pelo horizonte, em busca dos cardumes de tainhas, serras, co-

valas e peine-pedraO sol está guardado na pele cór-de bronze, iodado, dos pescodo

res Elos conhecem venda vais e quando a* tempestodes caem, falam som-

pre oito, pondo a voz ocima do rumor das ondas, dot ventos e da chuva

$• uma raiado mais forte do vento insufla as velas, rosga tudo e a iga

rité vira de lodo, iles sobem ligeiros no mastro e consertam no oito as

velas ov os cabos de espicha E são sempre vencedoras na luta que tra

vom contra os teeipestodes e o fúria do mor.

StNGtA

É PAO e poesia nas prai

Texto de NONNATO MASSON

IGARITÉ

S DO MARANHÃO

Fotos de DREYFUS AZOUBEL

A igarité «orvia para ot primeiro»

axplorac&es dot rin da Amazônia.

Em 47 igarité» foi «oito a do»cobri-

manto do Rio Amaaaeo». polo Cap.Mo-

mór Podro Toi»oita, qwa »o4o da bar

ro do Maranhòo om 1*37.

at imbwwtiM

Maranhão • Grào-Porá * época da

conquista froncoM o da rocor»qai»to

portagvéta. Qwar daer canoa (l«a-

ro) vordadaira |rê»é). São pintada*

do brow • do oêf ro*o-torro, qwa é

dodo com o sumo «itroldo por mmo

do co»i monto da com do mongea o

murici A» roupa» dot potcodoro»

também tio tingida» tom ri«n tia-

to», ou quando a qaarim prata, atira-

gam-nas A vo*a prato do» igorapé».

A» igarité» usam do vaia» qwadraa-

galara» do atpidia, 0 com rotronco.

O» mostrai sêo infamado» om ban-

colocada* qaoso à proa. O po-

nrltt aaai * rodola, qaando

A boKea. A a»côto é passa*

da na ratroaca. o dó «alta om cír-

IGARITÈS ESCOLAS DE BRAVURA

A* Igarité» sâo omborcacòe» «alai-

_ saveiro é da lobia a

do Cear*. Alago o». Mo

Têm 40

a 40

poqaono gani pé» amorroda wa rada

do p*aa o na mo«lrc. O lema cala

cem macho» o Mm«oi, o odo ««cada

è qaüha. Dispóoa. do ramo», «o*e»

para a pao-

Âi igarité» tfta pardMo wtrflo a

punho» o com p4» larga», pragada»- "

para a* governar

i o vento nte »a-

faxé-la»

rol, vMo como Omwito e

As vala» séo do pano do algodòo

Io anil, H * -*

aadaba.

O» Wlòlogos ainda ato

è condmòo sébra a génaro do »ab»-

tantive Igarité. Un» afirmam qao é

OS VELEIROS PARTEM VELA MADRUGADA AO ENCONTRO DO HORIZONTE

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A MONOCULTURA DO ALGOUAO OCUPA HOJE O LUGAR DAS PEQUENAS PLANTAÇÕES DE ARROZ. PEI/AO E DE ARVORES FRUTÍFERAS

REFORMA AGRARIA: POLÍTICOS

DISCUTEM E A IGREJA EXECUTA

Texto de SEBAST1A0 W DE ARAÚJO

A primeiro tentativo prática d* reforma agrária na Brrnil Mtò londc

pelo» bispo* 4o Nordeste, através da programa da rtaip«ra(Ao

de* vala* úmido* a sêcos, • até agora jò acusou o* «oguinla* ratultado*.

1. mudança da etentalidode da* lotifundtàrios que panaram a ta

iRttrwar pala torra como fonte de produçAo;2. incentivo ao pequeno proprietário e arrendatário que, por pro-

ceitot racionai* de agricultura, conseguiu meio* para taxer tua iode-

pendência-3. aproveitamento racional da terra e aumento da produção com

melhoria do* condição* de vida na tona rural.

O» melhores resultados foram assinalados, até ogora, nos vale-, do

Açu • do Apodi (Rio Grande do Norte), onde se superaram recordes na-

cionais na produção do arrot e da farinha de mandioca, em regiães até

então improdutivas por falta de técnica e assistência

Dois bispos. Dom Eliseu Mendes (Mouoró) e Dom Eugênio Sair*

(Natal I, são os pioneiros da* técnicas revolucionário* que transforma-

ram os vale* do Apodi, ante* deterto* árida», em sitio* férteis e v»rd»s.

O Programa de Recuperação do* Vale», como é conhecido o

dirigido pelos bispa*, funciono paralela mente ás mitsãe* rurais,

de ecoios institui dai pelo Ministério do Agricultura para ensinar o* bo-

ment do campo a lidar com a terra.

O PRV vive de dotação* orçamentária*, consignada* todo* o* —¦*.

na maioria da* vêtes por insistência do* biepa», que poriádicomeoto vêm

ao Rio da Janeiro defender junto ao Prosidont» do Repúblico e ao Mi-

llltlf»««ÉIÍ>l

•tisttrio mu prdgromo.A pri metro preocupo^io do* bi*po* Id eotlf*f co*

da sono do* veies, que ante* viviom preocupados em cultivar a c*ro do

corwoubo. as veef »¦! da solo ilea, que aa sol de ogBiH racba tab

a color da Not^iib •

A carneube rendlo em mddia 10 oMe* do cruzeiro* onueis

por a c^l^f^l ^1 stt^s c^il^®c^sc^t^l ®»^trc^l^^^t ro^pl^l^sod

sempre depondio da acoltocAo no morcado iaternacional, dbodo pat

woo* poucas »mpr>io* do Nova torque.

O hom«m quo sompro viveu trepado aa 6Hw do camoube. do eade

brota a cba, deicobrio, polo mAo do* blipo*. quo it no traaeo que aa»-

ce a arras, a W)ta, a trigo, a m»londo e aid as era* bate miuidiodi

Com imliflnr'» da* Min8»i Ruraii, da Bmaco do Maid—l* o a adea-

!Sw * procure do WbMbi. wmubom aTpitmdrai glebe* o oela eo

Attim foi no rale da Acu, uma imensa faina de 30 hectares, co-

berta de carnaúba e espremida entre a* água* do Rio Piranha* e Mo*-

terá, no* detcampodot da «erra da torborema, no mais séco oette do

Rio Grande do Norte.

Ai *e radicaram mai* de quinbaata* famílias, que em menos de um

ano cultivaram cêrca de mil hectares e garantiram todo abastecimento

do Oeste do Rio Grande do Norte, onde mais de trezentos nordestinos

fugiam da fome

No vale do Acu foram ossmalodos resultados na produção de arroí

nunca vistos nem mesmo no Rio Grande do Sul, que até então retinho

os recordes de produção 10 mil quilos por hectare Todo vale produiiu,na tona cultivoda, 200 tonelada»

O segredo foi descobrir a água. que, embora existente em abun-

dáncia, nunca havia sido localitada A seis metros de profundidode,

protegida por um filtro de três metros de areia, em todo o vale corre

um lençol freático de 5 metros de espessura.

Motores-bomba, fornecidos a preço de importação IO$ 20 mil)

pela Missão Rural o pogos em prestação* mensais, foram entregues oo

agricultor. Em uma hora, cada motor-bombo puna nada menos de 10

mil litro* d ógua para irrigar pelo mono» 20 hectare*.

Aa lado da tona cultivoda, a* bitpo* levantaram capela*, onde

pa*saram a retor as missa* até então ministrada* á sombra das oitici-

ca* e da* joazeiros para não obrigar o homem a se deslocar da cosa

posto* de puericultura, maternidade» e grania*-

práticas doméitiio* o

», foram criado* do forma a que a* atividades rural» o ogri-

de forra o

col <n i# compMatwm com outrat lotfvon.

Em pauco mats do eat ono, paquonos

de* i ^»it»r ds et tdfc»»

teressor mait polo terra.Fsio* eineriAncios Kom estAo

Dam Ebteu Monde*; em Coord MMai |Fna, par Dom Jo*4 Medelron no vale

Pff mbmC) no tone de Cariri, Sal di

mllti aid entde d>ipoeoodo». Em Ague

M»d»jro» cboga mesmo a door a tarra <

para que Me* em troca criem enlmoii o <

oirondotdrio* e mmriros «e

fonoiem o» gran-monoculturo* para w In-

sondo folia» em Acu a Apodi par

Ceará; Morte do

Fria, ao

mm • mmmat

cwMvm. O >lf o ¦doloi wmm

*3

O CARTÓRIO

O» ifhakfjunl» pimita 4»r

¦ir. thw4»idon, nu ¦irftai O

Lagoa Mriia Krrilu. O ar M-rado «alho daa irt«Ni a»

¦•mia. Apiaai àr tudo, • aaa há

•ra kaaüi. Miaaa. quaado experi-acatara, ta Ioda a aaa «ida, ma-

laalea j* felicidade fia» aqaMaa?

X ^mk

Alé para aa eatranhos #f* ¦!• »•-dia tactadtr uai aarriaa. Havia

tkriad* • ara dia. Afinal, eafrea-tara aaètaa ano* de deaeaofirto,

¦uérii.

Perto daa eleições é que a* decl-

dira. Tia ha andado aieia iaclinado

para a «papulisaot, maa leraiaou

formaado ftai o» adepto* da aalra

candidatara. Seua discurso» aa taa-

paaha eleitoral a k radar a ai ao can-

didalo qae koje calava na Proaidea-

cia da Kepéhlica. K depoia da paaaeda Prraidaale, eabora aão eoperaa-

ae a ai alto carro (era aiuila aio^o.eatava eoaeçando aaa carreira pa-lilica) vieraai aa deeep<iea. Do «a*lhe adiaatara ir para o Calote, aa-

qaeiaa coadifiea? Não paaaava de

aai ao^a-de-recados, de uaia cope-

cie de criada dc luxo.

Aqaito a ronatraagia. Oalraa, que nao ae Unha* eapenaaoo,

como He, aa caaipaaha eleitoral, ealavaa arrolando preatifio, ocapaa-

da carfoa iaportantea, aiaadaado a deaiaandaado.

Afinal, o Preaideale havia ae leahrado dêle. Ficou aa Caaa Civil

e aaa cchaace» levaa-a a redigir a diacurao que a Chefe da Gavêraa

proaaactoa aa iaaagara<ia da placa da Lactiria da Vila do Troahe-

laa. Pai • haatanle Navaa d tocara ao faraa solicitados K agora, a

préaio iaaaperado. Parecia aaa aaaho. Maa calava ali, aa «Oiérto OU-

ciai a, aaa Maeafia para ua Cartorto.

Alna aaigoo calcalavaa qa Mc iria ter aaa reada aeaaal do

Ireaeataa aü craaeiraa. Oatraa, aaaia otiaialaa, achavaa qae a cargo

•ra rapaa da render qaiahealaa ail, «Cartária d* iaáveia, aea aal-

ga, nad» aaita!»

Agora, aia. Ia realiaar tado a qae preteadia • que até è véspera

laaaidirarp iapooaivel. Viageaa i Karopa e aa Oriente. Da 'ale

para paaaiar aaa aihadaa • daaiagaa, aa veréa. (.'aaa de caaipa laa-

giaava ae d^ado aoa aaigaa: «A aaa há vaa auhir para lereaépalia.

U Ria «ati aaita qaeate. Meaao, qaera ver coao é que vai a aea

lago, a aiaha criafia de talépiaa • tacanarea».

Segmsa ao lotaria, caa a fiaaaoata aparentraente despreocupada,

aaa, de vea ca quando, tirava da hõlao o recorte do sUiirio OfKial».

Kacarrafaarnio nu Largo doa Mea Businaa. Ma» dava 1'apo,

não havia de aer nada A poooo cotava aarcada para aa 11 hoVaa. ainda

não eraa aea I*. Maia adiante deveria toaar ua Uii Nèo ficara hea

chegar a pé.

Qaaada aallon do Uai. ficaa dealuahrado. Quantos aaigoal

Gente «a* aia via há aaita teapa. Até calegaa de colegia.

arco da Cartório.

,im aáa pode reogo-ae» a oouaa<aa aa «^arregeaar,

aaita aaaciaaada. Adeaa abrigaria dc horária, carre-carrc aai

da Calrte; adeaa viageaa d* Mafáa, contaa-de-chegar aa fiai d*

ara. para pagar a prestaria da letoviaáo, daa iáiaa da aalher. l)a

Citláik

Knihia aa apérta d* ala a aa ahrata da Corregedor. E véa

oatraa ahea(ea, felicila<áea «a* aão acahavaa aaia. A iaparUacta

do cargat

Nãa, aa a ahrafa «aa lhe q0avaa daada agora era vialeata,

Indthrndo Qa* diaho! Taahéa goate ia polida linha ida caaprt-

ae atá-la? Oatra ahrafa viilrata.

Ahrto aa alhaa. A anlher alhava-o, capaatada:

— HA aaia d* ciaco aioatoa qaa to chaaa para pedir a diaheira

, e você ai t ali adia dl a aia para aa lado e para a oatra,

mi «atm wtmé/Ê.

MU»-

Conto ik FAGUNDES DE MENEZES

llustra(io de CLAUDIU»

1 • l/M/INf

ainda há

m anhâ

Copacabana me agride a còreacom sua manhã violenta.

Km São Laia, servem ótimos cr»--

púirulos; no Hecifc, preparam umanoite duplex, que é bem mais pro-funda cm seus reflexos no Capiluiribe; a naIurna e os homens (iram

mais nítidos ao sol lie mcio-iiia <ie

Teresiaa.

Mas, manhãs, só as de Copara-

bana.

Nada lie surpreende Ias, a csprci-Ia ilo sol impreciso que nguarda,

sempre discreto, a debandada dosderradeiros boêmios, para se ins-talar no azul. (fiando se vai es-

linguindo, pouco a pouco, a pres-são do uísque que acionava a frus-Iravão do» nolivagos, rspavoridos àexpectativa da luz, que os golpeiaagora sem piedade.

Seria indel irado flagrar a derro-Ia ilo rapaz que sacrificou os ven-rinienlos do mês, na ilusão ile ummomento de fuga; seria imperlria,sórdido ale, devassar, logo na inau-

guração de um dia novo, os rtmor-aos e as apreensões da moça, quelenta cobrir o pudor com os últi-mus resquícios da madrugada.

Não importa que o horizonte nãose defina no azul. onde ronfrater-nizam cru r mar. Sou mais velho

do que esla manhã c ainda não medefini Difi< il e ler que escolher

um caminho, fixar-se no ponto a

que, mais tarde, quando fòr lanle

demais, os amigos rbamarão dedestino. Neste particular, a manhãnão é apenas saúde, ode, aleguria

olímpica, composição pitorica, ar-

gumenlo musical. Kla é dramática.

Os joelhos das senhoras dormidase brm acordadas têm inaix apelos

á medida que são drspulos pela ondairreverente, todavia de sensualismo

poucu requintado. As rrianvas pre-judieam um pouco a integração dorspectador na realidade matinal «le(!opw mImiim não *e can*arn ile con-chinr Irrnura no* %riis lultlrs cconchas. K escavam a areia, sem

parar, cavam, e me levam ao funito

de reminisccncias tão constrangedo-ras a infância <|tic mhi for-

çatlu a ausentar-me um pouro «le

num mesmo para ser fiel á manhã.

Sinto que poderia viver por mui-

los anos. respirando êsle ar salilri-co. proibido pelo medico. Hehendoesla mistura singela, mas seu tan-to espiriluusa, resultado <le insó-

nias e bocejos ile algum ébrio deimaginação limitada, contudo obje-

livo.

Hesislo á minha angústia, ao dea-

peilo incontido do atleta que se

aproxima do inaió negro e o arras-Ia, com i-onleUdo e tudo, para loa

ge, para lirm longe, donile Ia não

consigo divisar senão uma esptssa

festa de espuma. Hcsisto á agressi-va felicidade de Iodos oa acessóriosda paisagem - nuvem, onda, brisa,

geale, pássaro, azul, lui. Heaisto a

lAdas as insinuações e. negando-me

• num mesmo, reverencio a manhã

qua mo fax assim lio noturno.

CrOntca de LAGO BURNETT

CONTRA VARIZES

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Cr» JtOO.OO51.

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CINCO F

À PROCUF

No mm*M, m>w>—lo, dm Iimi m

Am m<W«lwM nab fartti — J6nio Qua¬

dra* • HMriqtt UN — M pHiwmnii

pOf qyqii ||^§| g| ^f§0| ^| influlncio po*

lltico • pnHmdo mi niidae* <»wioi •

lamidoi w IniinatAo*. *Ao, otuol-

¦**)!, itnAMtloi * pmMliicIa Ao Aopt-

blko. m in H*nrlqna UN, JoAo Govt art,A A fc — lutfA^mj 44JUI^IIWA^ A 1 JfcAOMWW OC BwfWl| #OT^Ky M^^WHWI V #w

*io Qwodrot.

DMM-ii • droo 4c tMCMdo m

dO^S n||^Q^

para mm npici* 4* IrW 4m interligocAet

poMttcM, tertemoi trB* cwMatoi dispu-

Imdo a pr*M«cia A• mm w«M — lo«.

Jango • AAmmt, — •, 4o outro, Jvrocy

• Mui* QMOATM.

O V. J«to Goulart foi. Inicial—nto.

nmtdt»

Ao. «o pcintiro whHi Afeta ono, o Sr.

Goulart fé* co« 400 • PTB IqM pretide)A DTMidAACid dO

(mo pronunciamento tinho o

avitar 4«« o fSO,

1 • PTB para mt At*-

i« a iniciativa Ao lançar • Marechal lott co-

no candidato A praildlncit. o dei*o*te A*»-

*• mtAt • mi p»inAli«p • lotar Ao vkt-

V

da

C o proco Ao

A • «kr pmiAI»

1 itortlcule a altatKo PSO-

1*55,

PT». A

chol Lott.

*

PTB o

9«« • no taco Ao Moro

I, o MD canAiAato

• contra-

oo fSO, até 4M o

Minirtro Ao Guerra A* prauAM

fixaram, Mtrotonto. com qu« o PSD ca-

VonãAo* m

intronqüilixadorot qM o

práprio Govérno vaio a roconkMor, o cht-

ganAo-te A fronteiro Am fotnoliAoAt». a

trtuacão Am fãrco» política* *ifuocionittat

toria o «eguinte «qvtMO: o Diretário Ao MO

inAicoria conconitoatemente o Marechal lott

o O Sr. J0A0 Goulort como Mwt candidato* •

A prtiIAéncio o vict-pre*idéacio Ao Itpúbli-

M. C O PTB faria a «wm coito, proceden-

Ao a «ao alteração ni Ahposiçòei ante-

riorM. açoitando o condidoto pttttditta.

O marcado Ao votM Am Sn. Honriquo

lott o JaAo Goulart A qooto o momo. Doi

M fãrço» »ituocioai»to» eon*iAtrorem pori-

joio uma divitôo #n duos candidatura»

Outra* receio* político» tobrevieram. com o»

ptriptctirai At dnMo ou Ao tt»«io"«nto

Ao condidoturo lott, mo» o exame, aqui no»-

to comontòrio, M ra*tringe a *ituocãe* pu

r o monta eleitoroi».

O noaonolitmo, o flotvliimo, • oporo-

rioAo, m orgoniiocòe» «indicoi», «Ao o

grando roduto eleitoral do» doi» condida-

tM. O nomo do Morachol lott aponm po-

notra, com «mi» facilidodo, om alguma»

troai cantor»odoro», ao contrário Ao pro-

iMtntt Ao PTB. É»tt, por »eu lodo. podo-

ria dar ba»o popular ao candidato lott

O comunitmo A uma fãrca flutuonta

quo, opaior do rtpolido, ottavo inicialmon-

to, com o candidato lott. Algum pronun-

ciamanto» do Mini»tro Ao Goorro contra a

Baformt Agrário, «Abro o» eleracãe* Ao *a-

lário mínimo (roipon«abilixanAo-M, om par-

to, polo infloçáo) o rapudiondo o reotomen

to Ao raloçAai com o Rú»»ío, tomaram o»

comunwto» retervodo* om reloçáo A hm

Pottoriormonta, olortoAo» poro

-M, lonçondo um

no etpocl

Cito fffl oqvoídodo,

Atcloravon no t*pectotiva Ao umo torcoi-

Portido MMÉrft vinda Ao Norto, com o V Jurocy

Mogalhãet, ou podaria vir o»iuitodoranen-

to Ao Sul, com o Sr. Brizxola

Fixado, ontrotanto, o quadro ivcMtá-

rio, como tudo indux qun o »ará, no» con-

Aidaturo» lott a Jânio Quadro», ot comu

ni*ta* daròo novomente ambocoduro poro

o compo»<cáo PSD-PTB.

E»tat)»ticomanta, partidário» da» Mrcat

titvocionistoi tèm colcvlodo tuat possibili-

dada» alaitoroi» dionta do toguinta tituoçòo

numérico- o Sr. João Goulort ototava, co-

mo candidato á vice-pre»idéncio da lopú-

blica, om 1955, 3 591 .409 voto»; o V.

Adhemar do Borro», concorrendo como con-

AiAoto á pratidincia. alcançou 2.222.725;

o o Sr. Ptinio Solgodo, ploitoondo o mo»-

mo pâ»to pro»idancial. obteve 714.379 vo-

tM. Dontro de»»a timple» oritmática olaito-

rol, o Sr. Goulort, rounindo tòdo» o» pro-

tondida» aliança», toria mai» da 7 milhão»

At voto», computando »a o milhão que o»

comunitta» anunciam podar mobilixor

Em co»o da atribuir-»o a»»o me»mo vo-

toção 00 Marechal lott, como candidato do

tãdai tt»a» fórçoi política», t partindo do

principio ttárico de que ela» »e identificam

om um remoto núcleo tradicional de forma-

Cdo político, teria tranqüila a votação do

atual Miniitro da Guerra, de vex que o to-

tal apurado, na» última» eleição» pretiden-

ciai*, foi de B. á24 977 voto».

O» obtervodoret político» faxem, con-

tudo, um reparo a etta alquimia de voto»

qM lhe» parece de natureia puramente cir-

cumtanciol.

Acreditam qu* o resultado •m votos do

Sr. Jutcelino Kubit»chek »e deveu a uma

avontualidode que não te repetiria com o

Marechal lott. O clima emocional do 24

At agâtto, de que te valeu o Sr. Kubittchtli

para concentrar tãda» a» fárca» getulitta»

(etpalhoda» por divertot partido»I, o» in-

daciiãet udenitta» (que foram primeiro pa-

ra O V. Juarex Távoro, dopott para o Sr."rtelvino lin» e »ó tárdiamente voltorom ao

general Távora), a prtttnca eleitoral do

ituol prttidtnle da República — 4»te con-

unto do drcunitánciai não te repetiria, te

SINC

0

O

HMf

^k- > *S mi

PERSO NAG EN S

IRA DO CATETE

Texto de AIRES PORTELA

gwndo criem, foiwàvduMl* ao Marechal

Lott. Ele teria mi repercussões de mo con-

didotura • fato de haver assinado o Mani-

fado da» Generais, em 24 da agósto contra

Vargas, a, após o suicídio do Presidente, foi

ascolIlido como Ministro da Guerra do Go-

vir no sucessor do Sr. Café Filho. As Mrcas

Mistos contam, antratanto, neutraliior Asso

episódio desfovorável com a posição do Mi-

nistro da Gvorra no 11 da novembro

A poskâo do Sr Adhomar de Sarros

é do expectativa Os lideres situacionistas

acreditam entretanto que o prefeito de Sòo

Paulo espora apenas ocasião de negociar

com vantagens seu apoio ao nome pesse-

dista, mirando sua candidatura (jò lan-

cada) A presidência da República

O próprio Sr. Adhomar de Borros |á

mondou ao Marechal lott um recodo. atra-

vós do Ministro Armando Falcão, ofirmonuo

que a insistência do sua candidatura tinha

apenas o objetivo de estimular as pretensão*

do Sr. Juracy Magalhães e provocar tumul-

to nos seSóres udenistas. No momento opor-

tu no, o presidente do FSF se acomodaria

no esquema situocionista.

Seu eleitorado tem uma configuração

imprecisa. Infiltra-se no getulismo, :ncur-

siona no eleitorado flutuonte o reside bàsi-

comente nos que amam sua forma de otua-

cão política Seu apoio, em votos, talvez

não reproduio o votação pessoal de 2 mi-

Ihães de votos.

Na UDN, as divisões se acentuaram

com as disposições do Sr. Juracy Magalhães

para o reexame de sua candidatura pelo

Partido que presidiu até candidatar-se oo

GovArno da Bahia, Foi, inicialmente, o

candidato natural do Partido. Mas, com o

aparecimento declorodo da candidatura Jã-

nio Ouodros, o Sr. Carlos Lacerda mano-

br ou o UDN para apoiar imediatamente o

ex-governador de São Paulo e patrocinar

sua candidatura.

O Sr. Jurocy Magalhães entrou, então,

em recesso sucessório. Mas dAle saiu, repen-

finamente, com as dificuldades atadas no

PSD para se encaminhar o Partido para o

Marechal Lott. Voltou estimulodo e «#<"•-

ceu novamente candidato, embora de inicio

desmentisse essa posição.

O Governador da Bahia tem feito anun

ciar que concentra a vontade do Nordes-

te, sabendo-se existir um pacto de gorer

nadores da região que se comprometeram

em apoiar sua candidatura ou ocompantior-

lhe a posição.

Com a ent'evista que manteve con* o

Marechal Lott, o Sr. Mogalhâes Pinto (Pre-

sidente da UDN), saiu com a convicção de

que o candidatura do Ministro da Gi erra

era inarredável A UDN não poderia móis.

portanto, manter-se indecisa em relação o

outro candidato que é também inarredável,

o Sr. Jânio Quadros.

Esta situocào provoca o coldpso das

últimas pretensões do governador do Bahia.

A esperança da UDN e do Sr. Ouodros, é

a de que o Sr. Jurocy Magalhães concorde

em ser o candidato ò vice-presidência, na

chapa udenista

As previsões, em votos, do Sr. Jânio

Quadros são quase impraticáveis

O Sr. Jânio Quodros tem feito sua vi-

da política de uma confuso economia elei-

toral. Os dividendos que êle vai buscar em

cada eleição são de uma mistura partidária

absoluta íle é bósicamenle um candidato

popular e pluri-portidario, embo.a seus elei-

tores se locolizem geralmente no mercado

udenista.

Reunindo a penetrarão e o trânsito re~

lotivomente fácil que o Sr. Quodio» tem

por diversos Partidos às incontestáveis ineli-

nações do Nordeste pelo Sr. luiocy Maga-

Ihães que as tòrgas oposicionista» fazem

seus cálculos de vitória nas próximos elei-

cães.

O quadro sucessório continuo porém a

apresentar uma singularidade. Doii condi

datos rigorosamente partidários — os Srs

João Goulart e Adhomar de Barros — ti-

veram seu nome lançado como um ociden-

te tático ou transitório. Eles, certamente,

não concorrerão aos votos.

As eleições deverão ser disputadas por

dois homens alheios aos Partidc Jânio

.Quadros e o Marechal lott.

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Acrrtaúamrntr o uranoe porta ruçara

yutnte Kuben Ltartu.Oaiut anar.' ti* período «urro ar

notas vida. pAUl Mo ráptdo. tuna; e

despercebido que — vtte* ficamos na

dúvida te tmnttm algum dia n vemos a

¦dadt de lulttat' a* mocinhat que ho/e me dtrtfo.

pura ditee-lhet que nunca cometam o

trro imperdoável dt vestir modelot mt-

rabolantet". pou a naíura/idadr r mm-

pi,cidade no trajar ter* sempre o maior

atiativo da "mtmna-moça~._

t e para raa«i adoravets 'ft*4

p*A

qur dedicamos ho/e r«fa pagina c*ria

dr sugesliet c praciojo» modelosSem todo* o* capncho* da moda tio

permitido* t 'menina-moça'. Principal ¦

atente o» modelot extravagantes quesempre tnttiam t déo uma apartncu

mais velha.Acontelhamo* par» o verto que te

apevxma. vertidos <pm taaat rodadas e

em tecido* floeeados Para os tailleurs *

em linho cm "ebatUung".

peefenmot as

corta pastei.

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moda êf elegância

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/ '' ' ;yK;rr1

Muito importante, também. s*o <>i

r iwnpJrmrntfs que ma*npanham umn'loslrltr'

piveml.At lOtaa de yrande valce n»o O» «¦

éfria» para uma mocmAâ "rmfftne t

ée beem yóato Na "biiouterie"

dr fan-imita ela pode tr permitir o •» dr ro-

iam r brincos com pedra* volumotas.tem pie ittv parecei uma rattaqur-

muuèrr ou n*m itaurtckt".Am ròrrs irvrr« como. por exemplo,

o peéto. marnm. i'$oJeta. verde yarra-

/a ~rtmge

bordeaux", o etnia chumbo,

tjto tvt%aÍKÍade* que nAo c**nbmam ct»m

a psventudr dr uma "leune-fdle'

en

fíem" Deixemos esta* rdrra um 'anto

atamóhmat para mait tarde, quando a

mrtmmimit tobrevier.Ol vethdo*

"pour danter" tto cur-

toa. vaporoto* e hi/euamente decatado*,o* bailes de formatura ou drbu•

aa rui compridas r volumota*

¦au mdicadat Bolta e Imvat cur-

O wo do chapéu, pata tratamentos ou

reermórs nto t tndtspentavel para uma

atormha- Um laço de i itadn. Ma (tóf

a»*toWtanrn»r colocada no meto dot ca-

batoa. mtbtltluir* minto fera o rtáMKO

r*ídJpouco de pó dt atros, mm toup-

çmt" dt balem no» Itbtot. oa cabelo* na-

tokot. longo* t mdoaoa. tu o- - - -

dt WW-

aL MUa"1" Vud^ Grtff*

I |K T*rv

1% « J ^¦MMbbBB V^r"^,

VUaJ /. ^|r »

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BALSMM^ BEN6U£

MJIAIII /«< nuL niutsici

vunitimiQLiV/.ViV.V.

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A vndo no* <ofn»Acio« a drogoriot do frowl C 11 T I C *

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com tnllmtt*», frontídrt

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Saia «ai Hti camada* Cm-

Io panojado • Nino Ikci

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WmSSBS^

\ y.rjv

Magnificência Purê/ i e oure virgem isto e

" i .•! t M t li' i de Oieote .

novo

ntôcòo

MADERAS

D e 0«ieisi-re

ur "90|K

^Br- •.- Tpt

MADERAS

oe 0«ieisi-re

Magnificenc.ia Pure.* i e ouro virgem isto e

• jn i M tie- is de Oieote .

Sagrado*

confiados

a

poucos

Oa Fabô Pene» CenkAlM da Viift

Há dftttnunkkf coisas que ni' podem ser reveladas « todos. c*um f

¦ nUM, mcidtrt ülrr As grandes verdades para algumas

pessoas porém, fatores <k rr ptuuU dt rtsiu~,~* nas máos daquelas

que as compreendem. Nas entrelinhas dos relatos do* miligrn e ntisiíiioi

doa anofos. percebem-se séculos de sua sei reta perquirrçiodas leis da

Namrtm-de tuas maravilhosas descobertas dos fnauu m-Jitu d* mnu

A fírritr-r r d» dmlmm dm ffMtmtt d* >«U Outrora. envoltos em

misftno pus Rim a desrruiçio devido ao m#do e ignorancia das manai,

fsses farol constituem. hofe. heisncs psra "* *omn*

e mulheres que pcrrarivameMe dela fazem uso em se» própno lar.

KST1 UVMTO «MTIS

Os Rosactwzct (Organizado aio religiosa) fraternidade milenar de

sabedoria, rfai conservado, em seus arquivos, durante ko»los. essa

cMncu «ir» ntuUmm s nmfsndbm ás wnlMmd, fdtns dm

MU eeiiMmmmr. Escreva. ho»e. pedindo um exemplai, jraiis. do livreto"0 Dtmnm d* Vtiã" Em suas P«(tui, pode haver nova vida d* opor-

ramih-trr para o Icmo*. Enderece soa cana pus: Eacnba M«1

Os ROSACRUZIS (AMORC)

W M14 * *•

Eacnba MAX Ol Rueauean (AMORC)Casxa had 4914, Rio de J—tiro. D. 9.

Qaeiram umeser-me. grans, o kvreso Mono, "O

Doolaso da

Vtda". que o lerei conforme mstnudo.

Nome

Indrifcn'

Gdade bado

A* iniciais A.M.O.R.C. indkom a Verdadeira •

tico Ordem Rosocru*.

Aulén-

Três séculos de

moeda no t.-msl,

deule o tampo

do simbólico poubrasil — o pri-meiro elemento

que serviu de es-

talão monetór.»

OOBUAO UH OÍIW> £

~

dobròes e moedas de ouro puro, crio

das no reinodo de D. Josí I I tinham

a finalidade exclusiva de servir de tró-

co tAtrt miotrodortt • foiscodoros d#

Minas Gerais) contam num museu do

Rio d* Janeiro a trajetória sse ele-

mento de intercâmbio entre os homens

que hoje se reduz a pobres rodelinhos

de alumínio, frágeis e escassas.

Desde 1955, ano em que foi criado,

o Museu e Arquivo Histórico do (arco

da Brasil, estabelecimento fundado por

D. João VI, quando transferiu a Côrte

Portuguêio poro o Brasil, vem colocan-

do ó disposição da curiosidade p«b!i<n

•, especiolmente, o dos estudiosos, suo

magnífica coleção de moedas que inclui,

também, o dinheiro que conta a história

de todos os poises do mundo. Uns são

verdadeiras jóias, outros, revelam osten-

tacão ou poderio. Hó moedas, inclusi

.ve, que ressaltam • espirito eacinti .3

doa qve determinaram sua cuahagam.

Os chineses, por exemplo, tiveram moe

das na forma de um punhal Assim, di

ferentemente do que muitos pensam,

nem t&dos as moedas, desde que elas

existem, foram redondos

Foi na Bahia que se instalo* a pri-

meiro Cata da Moeda do Brasil. Cunnou

de 1493 a 1Ó98, quando se transferiu

para o Rio de Janeiro. No Rio, a Casa

da Moeda fabricou de 1699 a 1670, ano

tm que foi tronsforido poro Ptrnowbu-

co, onde permaneceu até 1ó72, quonoo

novamente regressou ao Rio, oqui per-

manecenao. Além dessas três cidades,

as moedas de cobre, çue constituíam, na

época, o meio circulante do Brasil, fo-

ram cunhadas em Goiós e Cuiobó, nos

anos d# 1823 o 1833; #m Minos Gorais,

de ISIS o IB2B, em São Paulo, de

1B25 a 1129.

Os espanhóis, depois de colocarem

suos moedas em circulação durante al*

gum tempo, promoveram uma remarca-

çòo dos sou* valores. Assim, cada mo€-

do foi recunhoda •, w tinha orig.nò-

riamente o valor de duas mil ptstloi,

passaram a valor duos mil e quotrocen-

•as. Detalhe curioso é que, na época,

provòvelmente o surto inflocionòrio mar-

chova lentamente, e muitas véies mes-

mo, não existia, o que impedia um ho-

mem rico de ser obrigado o carregar,

para faxer compras, dei ou quinze qji-

los do dinheiro... «m moedas d« prata.

Duronte quase 250 anos tivemos

em nosso meio circulonte poços com vò"

ria* denominocóas, sendo os principois

o dobrão, valendo vinte mil réis; a do-

bra. valendo 12 . ROO réis; a moeda. va>

lenda quotro mil réis; o escudo, *olen-

do mil e seiscentos réis; o cruxodo, va-

lendo quatrocentos réis; a potoco, va-

lendo 320 réis; o tostão, valendo 100

réis e o vintém, valendo vinte réis.

INFLAÇÃO reduz ouro a alumínio

Texto de LEO GUANABARA

UUUD1DE1...

O OOflJMO DE OUHO AO /MVHH*O PU ALUMÍNIO PASSARAM J00 ANOS

TOCA-DISCOS

4 VELOCIDADES

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Pora meio, em caixa própno de

oco, montoda Moderno interruptor, motor

flutuante sem vibroçõo, com eixo de cone.

Duas agulhos reversíveis permanentes de sofiro,

para discos longpioy e comuns, luxuoso

(AlTA FIDELIDADE). Cristol de oito copocidade,

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na tomada do pick-up de seu 'ódio

t Informe o veltegem de sua cidade aa faxer e"""

Não mande dinheiro...

pegue aa receber I

¦ (

liMtiHii 11u» Mmm. Mi prtu it o

91 NUA N.'

I ClOAOC IftTAOO

eipecio< 3.315*

ÉMparhn vi* comum pebavia aaraa 190.00)

T, ' •

TAL, 4 TIO

DMKLS/I^^H

Inictodo a colonixocâo do Itowl,

em 1332, com a divisão do nosso ter

ritório em capitanias, o intercâmbio co~

merciol possibilitou a circulocôo de moe

dos portuguesas o esponholas Os ho

landeses e os franceses, fixerom circular

na órea que ocupovam, após a invasão,

suas próprios moedas. Em IÓ40, res-

tourada a Coroa Portuguéso, com as os-

censão de D. João VI, foram tomodas as

primeiras medidos visando o uniformúor

o nosso meio circulante Premidos pela

necessidade de numerária, os invasores

holandeses, em IÓ45, foram obrigados

a determinor a cunhogem da fforins.

marcando, assim, • aparecimento dai

primeiras moedas regionais. O única Do

rim qae possui a Museu e Arquiva Hta-

tórico da Banco do Brás*, é avaliada em

éO adi cruzeiros. Trax • marca da Cta-

panhio Privilegioda das índias Ociden-

tais • foi cunhada no Redfo. Sómente

em 14*4, no antanta, a Rei de Portugal.

Dom Pedro I, criou a Casa da Moeda da

BaKia, cuias ali «idade» tiveram inicia ao

ano seguinte. Diversos foram o* et to Se

lecimentoi qua fabricaram moedas para

• Brasil dentro éles, a Casa da Moeda

da lisbóa, qua cunhou, inclusive, a séria

da 1749, para • Estada do Moranhãa,

onda d»nmp«whou papal piependeran

Ia am trocas da orodutos. tal* como al-

em fia. am liddo, •

\j Brasil teve quotro foses em que

cunhou moedas comemorativas A IV

Centenário do Descobrimento do Broiil,

com inicio em 1900, I Centenário da In

dependência, com início em 1922- IV

Centenário da Colonização, com inicio

em 1932, e, finalmente, a que assinalou

o primeiro onivorsário da Estodo Novo,

de I937-I93B. O Decreto presidencial

que instituiu o Cruxeiro, proibiu a cunho-

gam de moedas comemorativas, que.

aliós, só existiram mesma na República

O Cruxeiro foi instituído am 1942,

com as valores em moedas metálico» de

um, dois e cinco cruzeiros a os divino-

náriat da dez. vinte e cinqüenta canta-

vos. Com a determinação do Govémo.

no ano seguinte, de serem emitidos cé-

dulas também de cinco cruzeiros, não

foram mais cunhadas amadas désse "va-

for. Par outro lado, ainda com o crio-

ção da Craxairo. ficou proibida o cvnha-

gam da mas das cumamorotivas. tais co»

aso as anteriormente citadas. Em 1954.

modificou-sa o aos* tipo da moado, u«-

lizando-sa, pata primeiro vax, o «fo«l-

aio em moedas brasileiros. Assim, do

1495 a 1954. nossa dinheiro cumpriu

uma trajetória signifiiotiva: pessoa 4o

oure, 4 prata, aa cobro, «o nigual a,

A pr4-

crava, o cocóu o. tico.

13

política em singra

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4 .v A,^s pelo nosso moderno e praticocurto de CORTE E COSTURA, o

senhora poderá aprender —msolr d« lua to «o. « ttm RffcMto *• WMI «twtftl, a

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pora mo<ol, crionços e >f nhorgl

poro cosa. passeio ou festa. et-norte oroio ou comoo. vertido»

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DISTÚRBIOS DA VESlCULA BILIAR

Entre o* nula crènicos uii

freqúent«-mentr rnrontrmcloí rn

nouo clima, destacam *e m

distúrbios da vesicula biliar.

nota d» mente a «Use e a litia-ae biliar, *'"¦ tnllmantenlcrelacionadas uma com a outra.

No organismo são, a bilis, produnda no ficada, conflui paraa vesicula. que nvi oomo de-

pónito intoi m« diárin. A w-

sioUa biliar d ligada ao trato

digestivo por ano de um

canal, através da qual. durante

a digestão. a bflis é "injetada"

por meto de contração da Ma-rulatura da statcula, para aliexercer a sua a<ão digestiva.A estase biltar pode ser pro-vacada, ou pato enfraqueci-mente da prépeto tousrulaturada veairula. ou par cntupiaarn-to de dito canal, entupimentoeste decorrente ou da intromis-

tia de matéria entranha, ou

por cálculos que entrarem ascanal. Como a ratear biliarveda as peto atsaa diftrulta oeacoamento da bflis prod u El dano flgada, esta psdr em rasas

gragev a fate di ritnimm-to 4a bills sina —I aim

sgudo e digestão deficienteOutroisim. o líquido biliar, porassim diier

" estagnado" navesicula, pode dar margem àrristaliiaçao de certas substãnrias (colesterina, etc.), que suo

depositadas no fundo, inicial-mente na forma de uma es pé-cir de areia. Os gràotinhosdessa areia, por sua eet, ser-vem como núcleos de cristalixa-

(èo, e chegam então a formaros temidas cálculos biliares.

Para o tratamento preventi-»o da litiase decorrente daesta se biliar, bem como paraalivio doa distúrbios direta-mente causados pela eataac,

recomenda-se a medicação pe-riudica (anual ou semi-anual>com Steinonit, um medicamen-to à base de substâncias natu-

raia. que provoca o escoamentobrusco, mas espontâneo, doconteúdo da vesleula. Esta élevada a contrair-se súbita-mente, e durante iste ato aomesmo tempo desobstrui o ca-nal biliar e expulsa eventuaisdepósitos de areia biliar. Faça

periodicamente o tratamento

preventiva com o Steinonit e vi-va livre doa distúrbios biliares!

De passaqem peto Rio de Janeira, o Sr. Ruy Ramosteve oportunidade de travar conhecimento com alguns to-vens que lideram o movimento pro-furaci/. os quais sáoresponsáveis pela vasta propaganda da candidatura doGovernador da Bahia, espalhada pelo Rio e São PauloEm contacto c«>m a reportagem. informou ainda aquele pró-cere poli tico que o Sr Adhemar de Barros i't'm insistindona formação de uma terceira for\a para disputar as elei•

çôes presidenciais Contudo. declan>u que o (tovernadorda Bahia tenciona manter-se omi.«*o ate ianeiro proximo.qu,i'ui fará importante pronunciamento perante a Nação,tomando pstsiçào definitiva n*> lõqo da Sucessão Presi-dencial

• » •

Hclodiu na Câmara nos últimos dias. um forte mo-vimento em proI da emenda parlamentarista í.uiera o rf-ferido movimento uma pi+utde de parlamentares govtrma-tas inconformados com a manutcns ,J0 da candidatura Lott.Consta que o inspirador numero um de tal movimento eo deputado fo$é Maria Alkmim u> hope plenamente certoda derrota do t\Jarcchd*J nas peoxtmas eleições.

* • •

Falando a jornalistas, na Paraiha. o Sr fosé Americo declarou que somente a candidatura do Sr luracij Ma-ijalhãcs o fara voltar a poli tu.t íhssc textualmente Es'tou «i eapera das idrtas dos canthdatits. sem nenhum hk»i -

pn*mi\s** Vttfrtm ctwno ttdadão, qutadf p**r minha consciem ia de rmfrntta Mas há um nome que me levará >»sruas O do Governador furai v Maqalháes Tenho porele preferencia de oedem sentimental

• • *

O Governsdor de Goiás. Sr fosé Feltciano Ferreira,pretende revi Jucionar a economia aqricola de seu F.stado.Para tanto t*em de criar um orqanismo dem*minado Pa-trulha Aqricola' TaJ orqao terá rumo finalidade prm-• ipai a auutsi\Ao de potlerosas máquinas para prestação dcserviços, a hai.ro peéço. ao\ agricultores qinaniw.

III

Há ti*da possibilidade do Sr. Pedro (londim. Vice-Governador no exercicio da Governanta do Fstadn da Pa-raiha. ser candidato ao (xwérno daquele Estado apoiadopelas fi*\as da UON e do PSI) Nesse sentida houve, nodecorrer dessa semana, imptwtantes reunitWs entrr próce-rrs das duas a^remia\t'ies pmrttdari.is

• l

Am i tf os r <*dmirttdoees do Sr Dario Crespo v+m tra-halhamlo intensamente pela sua recondução, em novembroproximo. como lhret**r da ('srtrira Hipotecária da CaixaEconomica Tem-se como certa a referida r*'Ct>ndu\áo. rnt

face dos relevantes serviçot prestados pel*> tlustrr qau* htt.a frente daquele imp**rtante setor da C.aixa.

ma

O discurso do Deputado lhalma Maranhão, pronun-ciado na ('ámara Federal, aóhre a Shehta l minério detunusteniol. empregado na industria da Paz. como naindústria bélica, está obtendo qrande repercussão noa cir-culos econômicos

Assunto novo. trouxe para o conhecimento do Pms. aexistência, em Currais No**os (R G .V l das maiores ja~:idas de rhelita existentes no mundo o«m exceção das

que se encontram na ci*tina de ferro, rn» sul este da ÁsiaO Deputado Dfalma Maranhão analisou o problema

em vários ângulos, comluind«» p»f apresentar soluçAes parao mesmo, tanto provisórias como definitivas.

A shehta é atualmente monopolizada no mercado tn-terna*, tonai e nacional pelo consorcio sim*-americano Wah( hanq Corooratum

IVAN MARINHO

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(o* afirmam: Cro«>e« Marti-

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vo*. mancha».

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du MoCkr. Marques de LaPiyrttr, que desempenhou pa-pel importante. auiihanrto ao

colonial norte-americanas aconquistar oua liberdade foihomenageado, pela segundavez. pelo Departamento doaCorreios doo Kxtados Unidos,

com a emissAo. rm setembro

deste ano. dt um alio em co-memoraçAo ao 200* aniversA-

rio dr leu nascimento

O primeiro stlo em home-

naçrn a La Payette foi rmi-

tido em 1952 para assinalar o

175*-aaiversArio dr tua chr

71 i

FILATELIA

Estados Unidos

chegacla à América, rm 1777.

Naquela época, com pinicomenu* de 20 anos de idade.

La Payette abandonou o cargo

dr capitlo dr riército fran-

cK armou um navio as suai

próprias custas e rompeu o

bloqueio inglês com 11 com-

panbeiros para lutar pelas co-

ítalas. Pai (rito pustrnormente Ma)or-Geaeral peloCongresso Caatinrntal servia-

do com o estreito dr George

Washington.

Com a ãáofão da Constitui-

(lo Pedrral rm 1719 tornou se

cidadlo dos Estados Uaidos.

O sélo dr La Payette. do

qual foram autorizados 100

milhões dr cópias, t dr côr

marrou, em disposição verti-

cal com dupla margem, me-

dmdo 2.liJ.7cm Seu retrato

foi reproduzido dr um quadro

pintado por Josrph Drsir*

Tourt. que ae encontra no

Museu dr Versalhes A es-

(uerda do retrato acha-se um

ifle pertencente ao períodoIa Guerra Revolucionária. A

direita, eacoatra-se uma ri-

>lica da espada prrsrntradao La Payrtte peloo Estados

Jaidos. Na parte superior

ieem-se as palavras "I9S7

La

Payette I957" em letra es-

cura Mstt acima hi uma

placa com as iniciais R F

(Rrpuhbca Francesa I Ao

centro, rm baixo do retrato,

encootra-oe a denomina*, Ao"Jc"

rm caracteres romance

claro* dentro dr una moldur.icircular, dr onde saem folha*

com flor-dr-lio Na parte in

ferior do s#lo. em Irtras es-

curas, achair se as palavr.:nUnited States Fottage

woHsnrmrn — paha a iNanu nhma w h r«h°s a

D-nr-.A (Maav)> j). (jissMNal a «•» stSs(«s>

HAMMlNfe I ^IftN^lslAlNgtl NAHCO A It AIHIL CAHHHIHH J1

**. * _L«a AHHIL A l» HAW 19159 -2SL IE H iiis loAlO A IS JINHQ QSMEOS JL "ilil

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HORIZONTAIS C VERTI-CAIS 1 - A maioi da* ilha*Lucilai. S - Cidade da Romê-nia. 3 - Betar. 4 - Santuárioda principal mesquita de Me-ca. que tem forma cúbica; 9• Berra de Portugal

Sol. n.' 38«

HORIZONTAIS I . DUMA5 - ANIL. 6 - LIMA. 7 • AROSVKRT1CAIS: 1 - DALA. 2UNIR, 3 - MIMO. 4 - ALA*»

Cea . ¦»<»«

VINHO MCONSTITUINTI

IEIMIE(I

lAfltl

E CMTlflCMUIE

»urax

Hi • bdariar rtanjSy

gHnggg ¦

Eu enterrei o time...

Não sei o que

se passa

comigo.

I alta de energia. de entutuimo. dciimmo Nào c paradesanimar, porém... Takei não hata nada grave. ainda... Aprnas

enfraquecimento. fn.il de combater com o tradk.iona) Vinho Re

constituinte Silva Arauto. Guaiuao de tomar. r*o em Katoro. iil-

c»o, quina, pepcona. o Vinho Rcconstituinte Silva Araújo é o recupe-

rador das wi» energias. Fa^a a -exprriêncu VRSAo. que ji toi

util a milhóft. e vera «.omo vokain u energia*, o entusiasmo, o ape-

t«t. i d»pu«^iu para oi muda* « pui a luu' Imuc dnde ii a

sua •recuperarão o com Vinho Kcionstituinte Silva Araújo.

99

VMA

SILVA ARAÚJO

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UM MOMITO

I o. mmm SHU II HMiamtU, ¦ a«p«clo>oclo II * f.rrii.da f> i cotaoe mn- II «m. coot I

PO INDIANO

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C6TBS IHDIfihfiS CIFUM

ECZEMASDARTHROS empinfena her-

tlnhat Iratam-aa com . PAS-TA AMT1-ECUMATOOA toOr. lUnAraAJo — e wmUw

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