DESFEZ-SE A NUVEM OUE TOLDAVA A CEO DO ...

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TTiinncmit

M. PAULO FILHO

Redacção o ofílciiiaa — Av, Comes Freire, S1/S3

Sa. aECCBO

Correio da Manhã TilRtCTOlI-fiBIlUNTWJOSÉ P. LISBOA

Administração -• nua Gonçalves Dir::", 5

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COsÍTrEOO |í RI° DE JANEIRO, QUlNTA-FEÍfrA, 21 DE JULHO DE 193S fl anno'xxx viu

DESFEZ-SE A NUVEM OUE TOLDAVA A CEO DO CONTINENTE AMERICANOOs representantes da Bolivia e do Paraguay assignarão hoje

o tratado que estabelece a paz definitiva entre as duas naçõesPress) — A secular pendendoterritorial do Chaco cessou liujeris riuns horns o riunreiiln inlnii-los ria madrugaria, quando ns do-legações <la Bolívia c ilu Paraguayassumiram o compromisso do fir-mar um tratado do pnz e nrbl-(rasem, após os laboriosos nego-rincões dns representantes do seisj.afzos americanos noutros.

Graças uo uceordo preliminar,oue für.a rubricado no dia ll de:;ulho corrente, linlia «ido possl-vel aos neutros quebrarem n obs-finarão doa governos dc Assum-pi;ão e de I.u l'az, em seguida at m trlenulo de esforços pacientesp. incessantes, mus depois disso osneutros viram-se em face de dif-líêuldades graves, levantadas pur«Unhas as partes.

Sem embargo desse facto. osneutros proseguiram cm seus dif-licels trabalhos e lograram aplai-)'iii' as divergências, consegliindufinalmente aniiunciar u compro-nilsso.

Depois dc ler niinunclailo o can-ciUlamento tia. sessão de hontem áJióite, aiinuuciniidi) une a nicsníaseria transferida pnrn hoje á i Iresliuras da tni-ilc, a (.'ouferencia dcBuenos Aires reuniu-se súbita-mente hontem ã meia noite, coma presença da delegação boliviana.

RESPOSTA DA BOLÍVIA

Essa reunião foi decidida A ul-lima hora, ao ser recebida a res-]'.osta do governo de La Paz, quecontinha, não obstante, algumasfibjeecões, turiiundo necessáriauma consulta, telcgrnpliicu dus dc-lesados da Bolivia no seu gover-no, o que causou novos contra-tempos.

Tsso provocou uma nova amea-f.a de crise que so tornou patentel>as physlonomins fatigarias e pre-oecupadas dos mediadores (_ue dequando cm vez saiam aos cone-dores deixando o salão onde seRealizava a sessão secreta.

A tensão relaxou-se quando a«Delegação paraguaya chegou á sí-ile do ."Ministério das Relações Ex-teriores A uma libra e trinta otãnco minutos da madrugada o en-irou no salão contíguo aquelleonde se achavam reunidos os de-legados dos mediadores e os rc-nresentantes bolivianos., indicou-rio i(ue chegara a resposta dc La.Paz e que. furam adoptndos usdispositivos finaes.

OS PARAGUAYOS PARTICIPAMDA REUNIÃO

A's duas lioras e quinze minu-tos da madrugada da, lioje os pa-«faguayos entraram nó salão prln-uípal onde-se realizávamos ses-Mões e o secretario geral da Con-

ferencia dn Paz annunciou que iaser nsslgnudo o texio de accordo.

Desde a madrugada o represen-lauto du governo de Assumpcâusr. Eíruln Cardoso annunciuu queij Pnrnguny approvou definitiva-mente o accordo de paz no Chaco,rubricado cm Buenos Aires no dln!' de Julho corrente, depois de li-geiniH modificações da redacçãoprimitiva.

ASSIGNADO O COMPRO--- :.:isso —l

0 secretario geral da Conferen-j riu. ao unnunciar que geria assi-I gundo o compromisso mediante oI qual as delegações concordavam

em firmar o convênio approvaiido, anuído de arbitragem, paz e anil-I zade, disse que "os clianeolleresI da Bullvia e do Paraguay. em no-, me dos seus governos respectivos,! npprovaram plennmente o proje-cto de. tratado de paz rubricado

! t'Mt íi dc corrente o estavam prom-! pios para nssignal-o quando aConferência o julgasse conveni-

; ente.j O chanceller da Republica Ar-

cantina, sr. Josc-Maria Camilo| prunimcluii em seguida um dis-curso dc congratulações aos chan-colleres da Bolívia e do Paraguay.que responderam agradecendo.

; Finalmente us mediadores dei-I xaruni o salão, de pbylsononiinssatisfeitas, abracando-so entre'expressões

de contentamento.Ao fim dn sessão foi official-

mente iinnunelado que a assigna-tura formal do tratado terá lo-gar amanhã ás tres horas da tar-de no salão branco do palácio dogoverno, cm presença do presi-dente Ortiz da Republica Argen-tina, dos cliancelleres da Boliviae do Paraguay, dos delegados daspotências neutras, dos ministrosde listado, do corpo diplomáticoestrangeiro e de outros notáveis.

Amiinhã, dia 21 de julho, seráferiado nacional e entre as ceie-brnçõcs constará uma concentra-i;ão monstro de estudantes emfrente á Casa Rosada, na hora daassignatura do Tratado. Haverálambem sessão conjunta do Con-gresso e outras festas dc caracterpublico e particular.

O TRATADO DE PAZ

O tratado a. ser assignado fi-nalnienie amanhã deixa appro-ximadamente tres quartas pnr-tes do território disputado doChaco em poder dos paraguayosc estabelece que os seis presiden-tes de paizes neutros, o Brasil, aRepublica Argentina, o Chile, oPeru1, os Estados Unidos e oUruguay deverão fixar, a linhade fronteira^, na região restante.

> O tfattitlq. declama! que'1 ''ij/pasiíoi> uê8ti»belc-c"id^'çntre as republi-

cas da Bolivia e do Paraguay":determina a restauração das rc-lações diplomáticas num prezo detrinta dias, depois de os presidenteslerem examinado a situação atra-vis dos seus delegados á Confe-rencia, determinando a linha de-finlliva de fronteiras e estabelecequa o Paraguay permltiirá á Bo-livia liberdade de transito atravésda parte que lhe caberá no Cha-eu, rumo a Puerto Casado, no rioPaniguay. Isso eqüivalerá á cun-cessão de um portu livre á Boli-via.

Alim disso o tratado estabelecea ratificação pela asseniblía cons-tltuinte da Bolívia e o plebiscito po-pular no Paraguay, dcnlro de umprazo de vinte dias apus a assi-gnatura do documento.

Immedlatamente depois de ospresidentes dos paizes neu tios |terei* annunciado a sua decisão, |será nomeada uma commissão

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mixta constituída de dois bolivla:nus. dois paraguayos e uni neutro,os quaes fiscalizarão a demarca-cão dos limites .

TEXTO DA ACTA

Cantllo — Oswaldo Anámia — Gutierrezi

>-';

T'oi hoje divulgado o texto dauet.i. rubricada , que reza u se-guinte: "13m Buenos Aires, nodia 1!) de julho de 1IKI8, reuniram-se na sede do Ministério das Ke-lecòcs Exteriores da RepublicaArgentina, o Exmo. Sr. Dr. Edu-ardo Diez de Medlna, ministro dasRelações Exteriores da Republi-ca da Bolivla, acompanhado dopresidente da delegação bolivla-na junto â Conferência de Paz.sr. dr. Enrique Finot, e o exmosr. dr. Cecilio Baez, ministro dasRelações Exteriores da Republi-ca do Paraguay, acompanhadodos membros da delegação liara-guayá junto á Conferência, gene-ral José Feiix Estigarribia, LuisA. Riart e Efrulni Cardoso, empresença du exmo. sr. presiden-te da Conferência, sr. José Ma-ria Cantlllo e delegados drs. Isl-doro Ruir. Moreno, Pablo SantosMunoz, da Republica Argentina;José de Paula Rodrigues Alies eOrlando Leite Ribeiro, do llrasil;Manoel Bianclii, do Clillo: Spruil-le Bradem dos listados Unidos:Felipe Larreda Laos, e Luis Eer-nan Clsneros, do Peru' e EugênioAlartinez Thedy, do Uruguay.

."Os srs. ministro; .das Rela-cões Exteriores da Bolivia e doParaguay leram a redacção finaldo projeeto de tratado dc Paz..Amizade e .Limites rubricado emO de julho de 1937 o que se achaannexo á presente acta, declaran-do, em nome dos seus respectivosgovernos que lhe davam plena einteira approvação e estavam dis-postos a firmal-o no momento emque a Conferência o determine.Subscrevem a presente acta jun-t_amonte com os delegados acima'mencionados.".

Os tres orientadores da politica internacç^al da Argentina, Brasil e Chile, nasolução feliz da questão delicada do Chaco, srsp Canlilo, Oswaldo Aranha e Gutier.rez, — que prestaram collaboração decisiva naijligíêgoclaçóes em torno da Conferênciada Paz de Buenos Aires, na sua phase culmiiiiyite, Realmente, impõe-se accentuarque a grande victoria da diplomacia sul-amerij^Ma se consolidou, após a visita aoBrasil dos cliancelleres argentino e chileno, emmfe os srs.Cantllo, Oswaldo Aranha eGutierrez tiveram opportunldade de definir umÊacção conjugada do Continente, pa-ra preservar a Paz, na America do Sul. São essaí^tres marcantes figuras que hojefalarão aos povos da America, também se dirlçiMp ao mundo inteiro, para uma af-firmação collectiva de que o ideal de paz e de eoroeração entre os povos ainda c cul.tivado com carinho e fé grandiosa, no seio da fj|imaníciKdc. Quando da assignaturado Tratado de Paz, se farão ouvir, em irradiaç;ffi)j universal, entre outros nobres vul-tos. que collaboraram nesta luminosa pagina da|§iistoria da civilização americana,os tres illustres estadistas. js

«33 ..armediador o embaixauôjè MacedoSoares expoz o metliodçkpreconi

A SQUSARSESABE SGSESTADOS UNIDOS

\Va.tliiiiuluii. 'JO d.', P.l - A ,respeito da assignatura dn Pazdo Chaco a ser realizada amanha 'em üut'1105 Aire.=_ o secretario tioEstado., sr. Cordell IIull lez a-¦_.*?Euiates declarações; j

"Voem de sor recebidas noi leia!» .iie que os governos da Bolivla edo Paraguay autorizaram os seusrespectivos ministros du Exteriora assignarem o Tratado de Paz.

| Amizade e Limites enlre as diin«i Republicas, o que accorduramI eom a cooperação e auxilio dai Conferência da Paz do Chaco.: O Traindo sova assigsado nina-I nliã numa sessão plenária daj Conferência da Paz.! ü fim pacifico das complicadas' divergências do Chaco representa

um liiumpho destacado para oespirito da paz e os _<rinclpios deordem baseados na lei subre adoutrina da forca e da aggressão.

O feliz desfecho das negocia-cões entre a Bolivia e o Paraguayoftçrecc uma poderosa denions-

I trticão da pratlcabilldade e ef-; lleleneia dos methodos de cóope-

ração para a solução de disputasI internaeionaes.

A fidelidade dos governos da' Bolivia e do Paraguay a esses

FERIADO NACIONALA solidariedade do povo brasileiro nas

demonstrações de júbilo pelaassignatura da Paz

¦

A iissisnulura do Tratado de: Pa::, entre a Bolívia e o Para-' guay,' cliegaiido ambas as nações! a uni entendimento amistoso, na' solução da questão do Chaco, ba-' via de constituir o facto culini-; nante du actual hora que vive "| continente americano. Por isso! menino, os governos dos paizes! que participaram da. Cun ferenciaj da Paz de Buenos Aires quizeram, testemunhar o júbilo dn? pojuila-I Cúes nmc: / _uias. da maneira mais: expressiva, consagrando a data da: assi;;natury do Tratado a lestas

cívicas. A.shn. ficara decidido, en-[ tre ós delegados daquella Conte-I vencia, uni se çonsesulria do- s^o-: vemos dos'mesmos paizes'decre-| tar feriado nacional dia tão ju-

blloso.-lí hoiilein sc esperava que ho-

i je se i-ealir.asse o avio sulcnue daimtilra do Tratado de Paz.restabeleceu o ambiente clí

paclflsmp, no Xovo Jlundo. As-sim. desde, a* primeiras horas de

Io docxein-

clarou o din dequ tomou o n. ;

; principies básicos, os únicos que j assii púdem assegurar condições de \ que; paz e progresso ordeiro, constituel um exemplo encorajado!- para' os, amigos da ordem baseada nn lei i homem se esperava o a! em todas as partes do inundo. I no-'so governo, seguindo o

pio dos governos argentino, chi-leno c urujíiiayt». como de outrasnações do continente stil-amcrica•no. que participaram da Confe-reiicia. Era justo associar-se aalegria do povo brasileiro á.s dc-nionsirações da júbilo do gover-

conciliatórios e arbitraes que oi)!-reit.u Internacional offerece c es-pecialnicnte ás convenções c pa-ctos americanos.

.li'.'i//o 11" — O presente traia-do ser.l ratificado pela Conven-cão Xaclonal Constituinte da Bo-livia e por plebiscito nacional noParagua.v. e em ambos os casos aratificação deverá produzir-se aocabo do vinte dias cuntados apartir da data da assignatura des-te tratado. A troca de ratifica-Cões cffectunr-se-íve prazo, perantede Paz.

Ai-lirm 12" — Aram ijup. casolida a ratificação afero o artigo anteriorconteúdo deste tratado

i mais bre-Conferência

parles decla-não seja ob-a que se re-

. o lexto enão po-

TEXTO INTEGRAL DO TRATADO DE PAZENTRE A BOLÍVIA E O PARAGUAY

A Casa Rosada, sede do governo argentino, onde será assignado o tratado dc pazBi/enos Áirc-i, t!0 (U. P.l — E'

n seguinte o tratado de paz tir-auado esta manhã entre a Boliviae n Paraguay:i "As Republicas da Bolivia o dojParaguay (do Paraguay c da Bo-iivla), com o propósito do conso-tldar definitivamente a paz e pôrtermo ás difterenciis que deramtnigem ao confllcto armado doChaco; inspiradas pelo desejo dcprevenir futuros desnecordos.íendo piesente que entro Estadosene formam parte da coiiiinuni-«iide aljicrlcanii existem vinculeishistóricos e íratornnes que uãoouvem desr,pparecer por divergen-fclâs oi_ «llcccssos que devem serconsiderados e solucionados comespirito do reciproca comprchen-são e boa vontade', cm execuçãodo com prom Isso de cuncértur apaz definitiva que ambas as re-liubllca» flssiiniiinm no protocollode Paa cie 12 do junho de 1!)"3 ecm acta protocollizada do 21 doJaneiro de I9UU, representadas aKepublica da Bolivla por Sua cx-celencla d.-. Eduardo Diez dc Mc-nina, ministro das Kelnçõe.s Ex-teriores, e por sua excelência dr..Enrique Finot, presidente da de-legação de.-se paiz íl ConferênciaVia Paz, e a Republica rio Para-Biiay, por sua excellencla, dr. Ce-jcillo Baez, miuislri) das UeliicõesÜBxleriorçs e por suu éxcellencia,>;eneiíil du exercito, dòn Jnsft !•'<•-jix Estigarribia. presidente da de-legação desse paiz ã Confcrcuciada Paz, e delegados sua exccllen-<i:i dr. Luis A. Riart o dr.Efraiiu Carriez". c dcviilaincnlcflutovizaflos pólos fumis governos,tem concordade em firmar, Eob usauspícios e a garantia moral dcseis sTovcniop mediadores, o se-guinte tratado definitivo de paz.amizade c limites:

Artigo 1" — Fica estabelecidaa paz entre as republicas da Bo-livia e do Paragua.v.

Artigo 2' — A linha, divisóriado Chaco entro a Bolivia c o Pa-raguay será a que determinem<.s exccllen tlsslmbs presidentesdas Republicas da Argentina,r.r.isii. Chile. Estados Unidos, Tc-Ju', c Uriisuay cm seu caracterde árbitros c de cqui'.'adc. osquaes actii.indo ex 'l"*^,' l,n""lavrarão a sua sentença arbltràlrt*, accordo com esta c seguintescláusulas.

Lelra A; — O laudo arbitrai fi-xará a linha divisória norte noChaco em zona comprehendidaenlre a linha da Conferência, dePaz apresentada no dia vinte esete de mnlo de 1938 e a linha dacontra proposta paraguaya apre-sentada á consideração da Confe-rencia de Paz em vinte e quatrode junho de 101)8, desde o merl-diano do Fortim 27 de Novembro,isto í-. approxiniaiianieiitc no me-ridliino (ll grãos 53 minutos oeste(ireonwieli, até o limite leste dazona, eom exclusão do littoral ho-bre o rio Paraguay ao snl da des-enilioeadura do rio Utuquis ouNegro.

J.rtitt II: — O laudo arbitrai fi-xará egualmente a linlia divisóriaoccidciilal no Chaco entre o rioPileoinayo e a. Intersecção do me-rldlano Eortlm 27 de Novembro,isto c. approxlmadamente 61grãos 5ã minutos oeste Crecn-wlch com a. linha do laudo pelolado norte a. que sc refere o an-terior capitulo.

Letra C: — A dita unha nãoirá no rio Piiconiayo mais s> les-le ilo Pozo Mondo nem no oeslcmnis além de qualquer ponto dalinha que partindo de Uorbignyfoi asslgiialada pela commissãomilhar neutra como intermediadas posições máximas avançadaspelos exércitos belligerantes nosuspender-se os fogos a quatorzedo junho de 1935,

.lr/i/;i> "," — üs árbitros acercadan ditas partes e segundo o seuleal saber e entender, tendo emconta a experiência neciiintiladapela Conferência de Paz e as re-soluções dos assessores militaresda dila entidade, os seis presi-ilenlcs das Republicas cotadas noartigo 2", ficam autorizados aexpedir o laudo dlrectamente oupor delegados pl»nipotenciurios

Artigo 4° — U laudo arbitraiserá expedido pelos árbitros noprazo máximo de dois mezes con-tados a partir da ratificação dopresente tratado, obtida em op-port un idade e formulas estipula-das no artigo onze.

Artigo n" — Expedido o laudo cnotificadas as partes, estas no-mearão immedlatamente umacommissão mixta composta decinco membros nomeados por ca-da parte sendo o quinto designa-do ds coinmura accordo e pelo:

seis governos mediadores afim dcapplicar sobre o terreno e eslabe-lecer marcos na linha divisóriatraçada pelo laudo arbitrai.

Artigo 6° .— Dentro de trintadias de expedido o laudo, os go-vernos boliviano e paraguaybprocederão a acreditar os seusrespectivos representantes dlplo-matleos cm Assumpção e Ea Paze dentro de noventa dias cumpri-rão o laudo ein principal, sob avigilância da Conferência do Paz,á qual reconhecem a faculdadede resolver em definitivo as ques-tões praticas que sc possam apre-sentai* com tal motivo.

Artigo 7" — A Republica do Pa-raguay garante o mais livre tran-sito por seu território o especial-mente pela zona de Puerto Casa-do, das mercadorias que cheguemdo exterior com destino á Boll-viu e dos produetos que saiam daBolivia para ser embarcados pa-ra o exterior pela dita zona dePuerto Casado, com o direito paraa Bolivia de installar as suasagencias aduaneiras e construirdepósitos c armazéns na zona dodito porto. A regulamentaçãoOesxr artiffo será objecto de umaconvenção commerclal posteriorentre os governos de ambas asrepublicas.Arttfio $*' — Kxi-etilado o laudo

i arbitrai mediante applioaçãu e| balizamento da linha divisutlu, os

governos da Bolivia c do Para-I griuiy negociarão dlrectamente, dei governo a governo, as demaisí convencidos econômicas <¦* com-I morcinefí que tenham por come-! niente para desenvolver os seus! interesses recíprocos.

Artigo 9' — As Republicas da! Holivia e do Paraguay renunciam

reciprocamente todas as acções dereclamações derivadas dc respon-sabilldadcs da guerra.

Artigo 10" — As Republicas, daBolivia c Paraguay. renovando ocompromisso ric não-aggrcssão,estipulado no protucotlo tio l- dejunbo de 19115, obrigam-se solen-nemente a não se fazerem guerranem empregar directa ou indi-reetamente a forca como meio dcsolução de qualquer divergênciaactual ou futura. Se. cm qualquereventualidade, não chegarem a re-si»!vc]-a por negociações üiplo-niaticas dlrcetas. obrigam-se des-dc aso; a a recorrei" a processos

dem ser invocados em ulteiiorescireiinista nelas on processo? dearbitragem ou Justiça Internacjo-nal.

> Em fé do qtií os representantesda BolPia c do Paraguay, junta-mente eorií os delegados plenlpo-tenciarios que representam ospaizes mediadores na Conferênciade Paz, seilam e assignam o pre-sente tratado em duplo exemplarem Buenos Aires aos (em bran-co) dias do mez de julho do annomil novecentos e trinta e oito''.

O HISTÓRICO BAS NEGO-CIÀÇOES

O dia de boje. da solenne assi-gnatiiin cm Buenos Aires do ira-tado que colloeará entre a Bolivlae o Paragua.v a serena figura dapaz, é um dia. profundamentesymbolieo para toda, a America.

Traindo não so resume no sim-pies acto da assignatura: (5 o es-forco vivo de um continente in-teiro, a cristalização do ideal ueIodas as pátrias da America. Apaz de 12 de junlio de 19.15 forauma paz inconsistente . porqueexistiu, aereamente. Tres annosforam necessários para a cons-truecão dns coluinnns que a sus-tentariam, tres annos cm que oscliancelleres americanos foramoperários e foram artistas, foramarchitectòs c foram obreiros doideai.

O jirotocolio tlf 12 i/e junhotle l!i:'.3

Depois de vários esforços mal-logrados ein favor da cessação daguerra Uo Chaco resolveram osgovernos ria Argentina., rio Brasil,do Chile, dos Estados Unidos daAmerica, do Perd e do Uruguayassocia rem-se. cm esforço com-muni para encontrar uma soluçãojusla e equitativa da luta entrea Bolivia e o Paraguay. Ao Bra-sil pareceu que os esforqos, nessesentido, seriam vãos, como }&haviam sido em 17 negociaçõesanteriores, se não se effeetuas-sem negociações dlrcetas entre rsbelligerantes. Esse ponto de vis-ta da nossa clinncellarla foi ado-ptado e o governo argentino con-vidou a Bolivia e o Paraguay, aenviarem, com aquelle objectivo,seus representantes a BuenosAires.

Chegaram a capital argentinaus ministros rins Relações Exte-riores da Bolivia e do Paniguay,drs. Tomás Manoel Elio e LuizA. ltliut, por oceasião da visitaque fazia no paiz amigo o presi-dente Getulio Vargas. Essa cir-cunistnncln foi altamente auspi-ciosa á abertura das negociaçõesqne deveriam chegar a termo fe-llz eom a cessação das hostilida-des e a assignatura do armisti-cio de 12 de junho de 1933.

Compunha o grupo mediador osdis. Josc Carlos de Macedo Soare3e Carlos Saavêdra Laino», minis-iro das Relações Exteriores, res-poeticamente, do Brasil c da Re-publica Argentina, e os drs. .ToseBonifácio de Andrada e Silva, l.uizAlberto Cariola. Eelippe Barre-ria I.nos. srs. Alexandre Wllbour-r.e Wcddell e Eugênio MartinczThédy, embaixadores, respectiva-

niente. do Brasil, rio Chile, do Pe-j nl, rios Estados Unidos da Ame-i rica c do Uruguay. e o sr. Fellx] Nielo dei Rio. assessor político|do Ministério das Relações Exte-| i iores do Chile acreditado juntoj ao Comitê, com o caracter dc de-i legado plenipotenciario.i Nas ultimas reuniões do Comi-! tí tomou parte nos trabalhe? o1 sr. llugli Gibsiin. delegado espe-; cialriientc enviado pelo governodos Kstados Unidos da America.A primeira reunião dos mediado-res sc cffcctuou na residência dasenhora Maric llarillaos de Hol-mos. em Buenos Aires, onde sescliavh bospelado o então chan-celler brasileiro dr. José Carlos do.Macedo Soares, passando depoisas reuniões a sc realizar na sedecia cliiinceilnriíí argentina... Logo que ic reuniu o comitê

zado por sua excellenqiteia ra asnegociações, passando'..'(Hspmedla- I referido protidores a discutir as propbstas for- j Qj, artigosmuladas pelo cbancellérjffiiraslleiro niêdhlns des

\ ultimo que :^ueiiuio ; vr-riu os o.so

tes da exc

i Isso lhes dará renovadas con-;'fiança e coragem para resistir áj disseminação da falta de lei no; mundo c. ¦ concorrerá poderosa- ji mente para apoiar o programma |I de relações pacificas o amistosas '' entre as nações. ii Ao conseguir a solução desta !j antiga, controvérsia, este governo,',

considera uni privilegio o ter es- !i tado associado com os governos j

| da Argentina, Brasil. Chile, Po-declaração dc lll de agosto de Irúe-Urugiiay. que dera nina Coii-11132 sobre ncquisições territo- I ferencia da Paz do Chaco umaliais, reconhecida no art. 1» do | demonstração pratica, do valor da

es.-:e evento tãosioria cüiilincn-

com o fim de põr tenho:Partindo o presidenta

Vargas para Montevidépj vesoi-veu ó sr. Macedo Soares,' otten- Idendo a uin appello quej&Jie cllrl- Igiram o presidente da Republica !Argentina e o clinncclléijli.Snavc- jdra Lamas, pcrmaneeeríiíis.is ai- jginn tempo em Buenos-Mlres. A i7 de junho effeotiiou-se alpriniei-ro encontro dos ministros|çjas Re-lações Exteriores dos dolsffettidosbelligerantes, em presença dosmediadores. O comitê,' çlfv plenaposse de todos os elementos. dctrabalho, certo da, boa vontade det.cdos, proseguiti lldnteiTu»fÍMi "te 'em seus trabàljios at<5,;(:madrugada de fpWf '^nWHteíram .tlttfiííltiváifletóe. j-y/fifefl^BiOh \&OKf dos lVoyipwüs ivjfio' ósbelligerantes asslWnaifam io melodia <$, mesma datiLVo salio bran-rn*. rin fltoo TíncoLílo -liiv.íd rti 0,^+ ti

ollo." e :l" trataram de

segurança, dizendo oa Conferência resol-

sos politicos decorreu-ncáo rie taes medidas.

da consulta.05 esforços da Boli-Paraguay, os paizese a opinião publica

co da Oisa Kosqila. juntamentecom os mediadores^ em presençado general Agustln ÍP. Justo, dealtas personalidade^ do governoargentino, do corpo diplomático.

O protocollo de 12 de junho de1S33 continha cinco artigos quedeterminavam, ein syrithese, o se-guinte:

1") .— A ratificação do proto-collo, a execução das medidas desegurança pn.ra a cessação dashostilidades, a solução da contro-vcrsla por accordo directo entreas partes e, no caso do não ul-cancarem bom êxito as negocia-ções dlrcetas, ser adoptada a ar-bitragem jurídica por melo daCorte Permanente do Justiça Jn

Os artigos V. .j". II", 1- e S" es-tahelecem o processo para a de-voluçào reciproca dos prisioneirosde guerra. O art. 9" determinaque os ex-belligerantés deveriamre.iolar com possível brevidadeas suas relações diplomáticas. Oa ri. 10". por fim. cogitava da ra-tiflcação do accordo.

A Conferência, na mesma data,reeommeiiiloii aos ex-belligerantest|ue, mantivessem as medidas desegurança estipuladas no protocol-¦ ..fo do árinistlcio; que adotassem as*.!>*.fovidenclas devidas , para a.devolução, tptnl dos prisioneiros;

>! íiuc.estew- -'^.nx'oléí^ú.-nSéiirilto de relsiií iilomatjeds. . .¦"'.

A,21 rii/íiç-osu) de ll/tlt) a Córi-ferencia. deu por terminada ii re-patriaqão dos prisioneiros de guer-ra. A 23 do mesmo mez os re-presentantes da Bolivia e do Pa-raguay assignnram, cm sessãp daConferência, uma acta declaran-do restabelecidas as relações di-plomntlcris entre os dois governose conviiido cm acreditar os seusrespectivos ministros plcnipoten-ciarios._

Desde então sobrevieram váriosincidentes quo por vezes ameaça-iam dc pôr em perigo o trabalhoila Conferência. Os mediadores,porém, não desanimaram nunca ecom grande constância o pertlna-cia, proseguiram inalteravelmen-te nos seus esforços até que foi

cooperaçãoApoiando

via e domediadoresem todas as Republicas ajnericnas em particular, como sc lez Imanifesto nas conferências inter-naciònaes em Montevidéo e Bue-nos Aires e a influencia moral detodos os governos americanos, fo-ram efficazmente insistentes pa-ra que uma solução pacifica fos-se encontrada, dando com issomais uma prova de solidariedadedas Republicas americanas paraa manutenção da paz neste Con-tinente".

lernocional de Haya; o momento possivel á Conferência apresentarde adopção desse arbitramentoseria decidido pela Conferência:mas essa não podia, se òncfrrarsem que esse compromisso nrbl-trai tivesse sido definitivamenteconcertado; promover opportuna-mente o accordo relativo á trocade ropatriação dos prisioneiros;estabelecer um regimen de tran-sito, commercio e navegação,contemplando a posição geogra-phica das partes; promover faci-lidades de convênios pura inten-sificar o desenvolvimento dos pai-zes belligerantes; constituirãode uma Commissão Internacionalpara decidir quanto a responsa-bllidado de toda ordem o classeproveniente da guerra. Os gover-nos da Bolívia e do Piiragr.ny secom prometi eram a obter em dezdias a ratificação do accordo.

2°) •— A cessão definitiva dashostilidades na base das posiçõesentão, occupaclas pelos exércitosbelligerantes, Inlciando-ce umatrégua de 12 dias, para que umacommissão militar neutral fixassens linhas intermediárias das po-sições dos exércitos. Esse armis-tlcio começou a 14 de junho de1933, quando foi cessado'o fogo.

3") — A adopção de medidas desegurança, controladas pela Com-missão Militar Neutra.

¦1") — Ratifica a. declaração deO rie agosto do 1932 sobre acqul-sições territoiincs pela forca, áqual adberem os dois bclligeran-tes.

3") — Estabelece que, em bo-mcnngem ao3 sentimentos dc hu-manidade dos belllgeraiues e me-diadores, fica suspenso o fogo a1* de junho ás 12 hores (Meridla-no de Cordoba).

Foi egualmente subscripto umprotocollo ndriiclonal para estabe-lecer as bases do cumprimento doart. V do protocollo principal.

-I Conferência da Paz do Chaco

uma proposta de solução defini-tiva ria questão a 11 de maio de1938.

A solução final, lioje. adoptada

A proposta da. Conferência não

j foi acceita e uma grave crise iseesboçou,, tendo então o' clianccl-jer.. .Omvjildo _ ..^ranha,. .appelladopára bs. itóus'ooiiétjus dò. Pkrngiiaye da Bd|ivla, nb ,'sen.tiçlo! do nãoserem suspensos os_ trabalhos dápacificação. Esbo appello foi in-tegralmente correspondido, che-gando-se, afinal, a uma formulaaccelta pelas duas nações e quese consigna no Tratado do Paz,Amiaade e Limites que será fir-mado lioje em Buenos Aires. Es-tahelece ' esse documento que asrclnçOís diplomáticas serão reata-das em 30 dias; que a questão de.limites será submettlda il nrbi-tragém dos presidentes das rc-publicas mediadoras; quo o Tra-lado será ratificado dentro de 20dias e o laudo arbitrai proferidodentro de GO, a contar de hoje.Estabelece ainda o Tratado qualdeve ser a zona arbitrai.

E, com a assignatura desse Tra-tado, restabelece-se, hoje, de mododefinitivo a paz no Continente,encerrando-se de modo honroso edentro das normas do direito In-ternacional, uma antiga pendênciaentre duas nobres nações ameri-canas,

I no nacional, pjvauspicioso ua h

; lai.i Entretanto, até ás primeiras

horas da tarde de liontem não scI sabia com precisão em que mo-j monto podia ser assignado o Tia*

tado de Paz.'-, Com o propósito de associar o

! governo do Brasil ás demonstra-cões officiaes dos demais gover-nos amigos, que se empenharam

: na. solução pacifica e amistosa da! questão do Chaco, o chefe do ga-

blnete do ministro da Justiça, sr.Negrão de Lima, esteve em com-municação constante com o Ita-maraty e a nossa delegação naConferência de Buenos Aires, afim de providenciar, cm tempo.quanto á assignatura do decreto-lei, e sua publicação, decretandoferiado nacional o dia da assigna-tura do mesmo Tratado de Paz,

Finalmente, ás 3 horas, recebeuo sr. Negrão de Lima confirma-ção da assignatura do Tratado duPaz, hoje. ás 5 da tarde. E com-munieando-sc, arto continuo, com

ministro dai Justiça, srco- Campeei que acèirnpjt;

hoje ferindo, »ti!*, da dácta dô

liòntcni:"O presiiienle da Republica.'..sando da attrlbuição que lha

i confere o acuso 1SU da Constitui-! cão Fedeial n

Considera ndo que o aeçordò ','

qiie, sou os auspícios da Confe-; rencia da Paz reunida cm V',:w-'¦

nus Aires, acabam de cbegnr osj governos da Bolívia e do Para-

Stia.V- siibmcttendo á ai bitragemia questão do Chaco, v aconteci-l mento da maior íelcvaiui.i, coni"[prova do espirito de concórdia.: nas nações americanas c tcsleinu-i nho do seu alto grão ile cultur.i. ,! política.

Considerando que o Binsil ron-{tribuiit, com.o esforço dc seus iv-! presculaiHc;1. para a tcaliv.;i';ã'>

des?a obra do pa;:. lã-» conformo! com os elevados ideaes humanei1 dc povo bmsileiio o com as ir.a-j dicGcs da suu historia, t

Dccrcla:Artigo I" — IO' declarado feria-

! do nacional o dia :'l dc julho d*v'Í93S, cm que será a-si.viiado pela.Bolivla e o Paraguay o Tratado

. de Paz e amizade. i|ue porá ie<'-• mo ao conflicio d«i Chaco.

Artigo 2" — Revogam-vc 3.1' dispôs:icues em contrario,Iti" dc Janeiro, em ;n de iu-

; lho de lieis, 117" da Independeu-cia o ÕO" ila lícpublica. "

Kse decreto foi publicado m>Díario Official" dc hcii.cin.

COMMUNICAÇAO AOS INTER-VK.NTOltlOS

O s". Negrão de Lima, chefe dagabinete uo ministro da Justiça,ic-legiapiiiui. honteni. a todos osinterventores, dando-lhes scicnci.tdo teor do decreto, paia sm.obrigatoriedade cm iodo o tcrií-lorio nacional.

O COMMERCIO FECHARA" ¦Como feriado nacional, hoje ti'

conunercio estará fei liado.1 IRRADIAÇÕES COMJIK.MÜ-

KAT1VASO Departamento Nacional ris.

Propaganda convidou a falar ho-je, na Hora do Brasil t20 Horas lsobre o grande acontecimentoamericano, que é a assignaturado Tratado de l'a^ entre a Fo-livia 'e o paraguay, :-'.'; MqlIlT

on

ter.,.,Fran-lEfifiii. ,'J

logo, todas .13 providencias, parumie se decretasse feriado o dia dehoje, consagrado â paz ameri-cana.

NOTA LO GABINETE 00MINISTRO

A propósito dessa iniciativa dogoverno brasileiro, forneceu ogabinete do miiilsl.ro da Justiça aseguinte nota ;i imprensa:

"Em commemoração â assigna-tura, do Tratado de Paz entre aBolivia. e o Paraguay, ;t realizar-se amanhã, em Buenos Aires, osenhor presidente da Republicaresolveu decretar feriado nacionalo riia 21 de julho de 1938. Expe-dido o respectivo decreto na pas-ta da Justiça, será publicado no"Diário Official", da mesmadata.''

O DECRETO DE FERIADO

Eis o teor do decreto, que de-

Franco, Josfi Carlos de. Macedo'Sottres; Mario rio. Pimentel Bran-dão c o fUancellèr Oswaltin Arn-

^scq-^mpoH que accimpftgra o . n^ „„, j£..Mtíl^Á dlscin^áer»;;Presidente daf Republica, na smfiidn ,ima.' siisclhta exposição', so-visita a. Sao JPaijlo, • foram dadas, ,„,e n9 negociações diplomáticas

StL PICOTReguladorIntestinal

I

s-A»

„I0*

wque culminaram -com o Tratado-de' boje.

Hoje, de Buenos Aires, As 7 ho*ras (hora. argentina) serão irra-(liados discursos dos ministros

1 dns Relações Exteriores du. Ré-! publica. Argentina, da Republica'

da Bolivia c da Republica do Pa-raguay, commemoruiidó' a. assi-gnatura do Tratado boliviano-'paraguayo soiire a questão doChaco. A transmissão será feita.nas ondas de I,. lí. A. cm fumokfloclçlos e L. R. N. em' 1)061! 1<1-lociclos.

I1

7)?LEVANTOU VOO COM 0 TENDER "MERCURY

Realizando a primeira viagem transoceanica commerciai do Atlântico Norte

— 1

Em cumprimento ao disposto noart. 1° do protocollo dc 12 de ju-nho de 191)5, reuniu-se no mesmoanno cm Buenos Aires a Confe-rencia da Paz para a solução doconfllcto rio Clv.cn. tenilo o Brasilenviado uma delegação compôs-ta pelo embaixador -I. P. Rodei-Sues Alves, 1" delegado plonipo-teneiurio, e dr. Edmundo da I.nzPinto, 2" delegado plcnlpotencia-lio, sendo depois designado egual-mente para delegado plcnipoten-ciaria o ministro J. C. MacedoSoares. Depois dos trabalhos ini-ciaes conseguiu a Conferência umaccordo relativo a devolução dosprisioneiros de guerra, constanteda chamada "Ata protocolizada",asslgnada em Buenos Aires a 21oc janeiro de 1!):!C, com o que seencerrou uma das difficeis qnes-tões que a Conferência era eha-muda a decidir. Essa ceia secompõe de dez artigos. No pri-n.ciro sc confirmam as obrigaçõesdecorrentes, do protocollo de ar»misticio, executadas as ji cum-priUac, bem louio os Unnos da

¦————————¦—¦¦——i—— ¦

_^^;^ííSÍ:ííí:.:5íí:p ¦:-::--r-

é i^W BééÉIÉI WÊÉmWÉÈÈÉÈÈÊÈÈLKWÈP' "V--S¦ ^^^^^**\\%%%\ Wtkw-i

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Um dos typos de apparelhos elaborados pelas etapas do aperfeiçoamento da aviação. Trata-se do hydro.avião inglcr."Maia", que carreça um menor no costado — o "Mercúrio" — para lançal-o ãs alturas em pleno vôo, proporcionan-do assim a um apparelho pequeno o dominio dos ares, não obstante o seu grande peso c carga

T'ouiies (Irlanda). 20 fU. P.)— O hydro-avião "Tender'' Mer-oiiry partiu para o sen primeirovôo commerciai com dustino aNova York. via üotwood. O ap-parclho transporta meia toneladadc jornaes, pliotoprapliias e ne-cativos dc films sobre a visita dossoberanos inglezes a Paris.

O ".Maia". o acroplano que levasobre si o "Mercnry", alçou võode Foyncs e. pouco depois, o "Mer-cury" seguia sõeinho.

O inventor, major R. II. Mayo,em companliia de outras persò-nal Idades, assistiu á partida. Es-pera-.-e que o "Mercury'' cliega-rá a Montreal dentro de vintehoras e. de. lá, proseguirá viagempa ra Nova York.

Foyncs, '.'d (Associated Vrcif)?r Çi avião, "ilcicury", unido ao

grande avião "Maia" dccollou hojede seu apparrlho gêmeo, precisa-mente ãs "20 lioras com destino »Bostwood, na Teria Nova. A ope-raçào da decollaçoni do peqtic-hòavião foi presenciada por umaeilorme multidão que se agglome-rava nas margens do rio Shan-non.

O avião "Maia". anteriormentehavia feito uniu decollagem per-feita do rio levando consigo o'"Mercury" o. depois de subir comtoda a precisão atê pouco maisde ,100 metros dc altura, os doispilotos falaram pelo telephone de

| ligação entre os apparellios e fez-Ise então funecionar o hppnrclliòide desprender proeesí.indo-*e cpp.i; operação com toda a perfeição. Oiavião "Mercuiy" partiu em dire-¦ çção ao oeste levando a bordo

meia tonelada dc carga, devendo,ser sen primeiro ponto de pouso

(no continente pm?rÍcano a cida-: de de Montreal e depois Novaj 1 urk.

CHEGADA A TERRA XOVA

Pòrtipoòrf, Terra Nova 20, (As-sòeiated Press) — Depois rie uma

: viagem de 11 lioras. desde quei dccollou do seu irinão-gemco.|

"Maya". chegou a esta cidade o: ".Mercury". ria Imperial Airways.I qne estabeleceu um novo record| para a travessia do Atlântico Xnr-; le sob a direcção rio piloto, capi-| lão Donald Bennett.i " "Maya". dirigido pelo capitão

A. .^. Wllcockson, depois de sol-, lar o "Mercur.v". regressou á sua

base do rio Sliannon.'

Segundo <\'.tá planejado, o "Mer.cury'' regressara a esta cidade \\x ,Açores, Eisboa e Southampton, *

0 retrato do presidente daRepublica na Embaixada

em Buenos AiresBuenos Aires. 20 — U'.P. -—

O retrato official do presidenta! Getulio Vargas f"i inaugurado

esta tarde na embaixada do Bra-sil, na presença de funciona rk-.Tria Embaixada, do Consulado a

Ide membros da colônia brasileira.O embaixador Ro"'.igues Alves

j pronunciou um dÍseiir?o pxalian-Ido a personalidade do presidentaj Vargas c salientando a soicniai-\dade da ceiimonia.

.4

^mmup—mmmttmm—mpm**!^^ -"-,Mmm~W

CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira. 21 <le Jullio dc lí)38

DEMOCRACIA E AUTORIDADENacionalistas c republicanos

?— como, talveí impvopriamen-te,, se designam — celebraramagora com egual enthusiasmo oícffuiiclo anniversario da guerracivil na Hespanha, e não pude-ram comtudo ainda celebrar avictoria... Seja qual fór ella,a verdade é que a victoria mili-tar n5o encerrará este gravis-sinto acontecimento. Suas reper-cessões sobre o destino da Hu-nianidade poderão comparar-se;Vs da Revolução Franceza, emuni sentido novo, pois os pro-blema.-; hoje differcm.

A Hespanha, pela mais drama-tica das experiências, demonstratinia these a tjue o mundo vol-fia o ro?to, e que é a seguinte:.v Democracia réo pôde ser neu-trã, isto c não deve escravizar-se:'; technica eleitoral, em razãocie cujos princípios uma attitude,qualquer que seja, c desde queponderável, se enquadra no re-gimen da representação, majo-íilaria ou proporcional.

Esse regimen, imaginou-se,daria vida c esplendor á Demo-cracia. Não lhe dá senão amorte.

Os primitivos partidos revolu-cionarios hespanhoes conquis-taram o poder dentro da regraeleitoral; e, dentro mesmo daregra constitucional, faziam suarevolução no poder, quer ctizerdestruíam licitamente a Demo-cracia. O partido conservadorcorreria a salvar as instituições,mas, não lhe restando nenhumdes instrumentos democráticos,appellaria para a insurreição.

Eis, em synthese, o que sepassou na Hespanha.

Observe-se, como symptomadigno de reter, que em ambasaí circumstancias a Democracianão operou. Nao operou no pri-meiro caso, porque cila própriaabriu com suas fórmulas o cami-nho aos que a iriam atacar,âíuito menos operou no segundocaso, porque da insurreição vi-ctoriosa não sairá senão a dieta-dura, possivelmente o cesaris-mo.

Assim — é o exemplo daHespanha — a Democracia sue-etimbe até quando há quem lhe•cerra em auxilio. Donde seconcilie que é preciso fortalecei-a pela intensidade e não popula-rizal-a pela extensão.

As antigas fórmulas democrj-ticas eram perfeitas quando rc-' giam uma sociedade diversa.Kssa sociedade foi abatida emIQ14, e a que lhe tomou o logar

é outra.De modo que o drama univer-

&

fal se desenvolve em torno dodesacerto dc reger coisas novascem systemas peremptos,

A Humanidade c presente-niente como um rio que, desvia-do, procura seu leito. Xo ex-travasamento das águas, variascalamidades appareccm; mas oleito lâ adeante as espera, ügênio do homem estará não cmconter, mas cm guiar as águas.

E' este o pensamento clijs que i Animaes.pretendem purificar as fonte»I O facto de vir de "Tiros" nãodemocráticas pela sclecção das, attonuou o effeito dos estrondosos

O Maranhfio vno offerecer uonovo Inunorliií, Vlrlatu Còrrfis, ofarililo acadêmico.

"Fardflo", francamente, 6 exa-goro.

o « *Communlcam de Bollo Morizon-

te que ti alfaiate Lázaro do Ml-randa, procedente ila cldado deTirou, acaba de «iilúuquecer, dn-vido ao barulho da cldado duran-te os festejos da Exposição rie

fontes dn governoO erro mais corrente entre as

illusõe» democráticas é o dosque dão a entender que, sendo aDemocracia a expressão do nu-mero, ha para todos um encar-go no governo, trate-sc do pro-fessor, que pesquisa e ensina, outratc-se apenas do empregadosubalterno da Limpeza Publica,varrendo as ruas pela madruga-da.

O que envenena a Democra-cia é a ausência da hierarchia,é a falta do senso ordenador oudas categorias, é, em summa, anegação da realidade cósmica.

O alicerce da sociedade nãoestá no voto puro e simples; estáno complexo da educação do in-dividuo. Dahi o êxito dos regi-mens ditos de autoridade. E'que esses regimens, pela omis-são da Democracia, em vez deidentificarem o homem parasommal-o a outros homens, im-primem certa marcha ao indivi-duo, indicam-lhe um objectivo aalcançar.

Os regimens de autoridade,por conseguinte, não atacam aDemocracia: supprem-n'a_ Fe-Iizes os povos em cujo seio ei-Ias appareccm, porque o factode apparecerein revela uma es-pecie de governo tácito, a for-ça latente que se oppõe e que seimpõe. Em caso contrario, sur-ge a crise da insurfeição, quenão é ordenadora e sim destrui-dora.

Ha quatorze ou dezeseis an-nos, penso desta maneira. Hadez annos, depois de haver exer-cido um posto de governo e dcter estado em contacto commuitas mentiras democráticas,robusteci minha convicção. Masseria necessária uma tragédiacomo a actual, da Hespanha..para dissipar todos os enganosda velha escola.

A Democracia, que já nãodeslumbra pela belleza, só pelaautoridade haverá de manter-se.

Costa REGO

festejos.Aconselhamos, entretanto, fi. fa-

mllla de Lázaro que o mando parao Rio, ondo fi possível uue encon-tre a oura em poucas horas,' pelosystema homooopathlco do "almi-Ha slmillbus curantur".

« Iil oRealizou-se hontem o recital da

cantora Carmen Temporal.Segundo as noticias, a senhora

Temporal recebeu uma tenipeste-de de applausos.

» uí aConsta que a pequena grande

estrella Shlrley Temple vira 4Anierlca do Sul em missão offi-elal, como embalxatrla da ami-àado.

Delicadíssima a idía dos ameri-canos do norte; resta saber eomoiremos nõs retribuir tão graciosaembaixada.

ü Ilrasil por exemplo ainda po-dera mandar o Leonidas e o Jaliü;mat os outros palzes?

Cyrano & Cia.

Dr. Ernesto CarneiroESTÔMAGO — FIGADO _ISTIISTHOS- DIABKTI;— ASM.V — HHKUMATISMO.

Araujo 1'urto ilfarc. 70. Ile 2 A, B.Ass. Univ. T. 22-&S62.

DR. EDMUNDOBITTENCOURT

A Damoaracla nsslm noticiou odesafitie de que foi vlctima o íun-dndor desta folha, dr. Edmundo-Bittencourt:

"Vlctima <le atropelamento,quando atravessava uma dns run»da cldado, estft recolhido ft Casa deSnude Pues de Carvalho o Ar.Edmundo Bittencourt, lllustre Jor-nalista o fundador do Correio daManhã,

O dr. Edmundo Bittencourt,Jornalista de fibra, dirigiu o gran-dc matutino em uma daa plumeimais brilhantes de sua vida.

Grande numero do pessoa* tomprocurado o estabelecimento ondeostA recolhido o grande Jornalis-ta, ílvldu de noticias sobre o soucatado que, felizmente, à Usou-Jelro.

Democracia faz votos para seurápido restabelecimento. "

OS VOTOS OA A. B. I.

Logo quo recebeu a noticia dode -astro oceorrido eom o sou con-soclo dr. Edmundo Bittencourt, aAssoelagão Brasileira de Impren-sa apressou-Be em dlrlglr-lhe umtelegramma, formulando votospelo seu prompto restabeleclmen-to. Por outro lado, o seu presi-dente tem visitado, diariamente,na Casa do Saude Paes de Carva-lho, onde se acha Internado, ofundador do Correio da Manhã.

O telegramma dirigido pelaA. B. I. ao dr. Edmundo Bltteh-court ê o seguinte: "A AssociaçãoBrasileira dc Imprensa, tendo co-uheclmento do accldente de quefoi vlctima o seu lllustre conso-cio, uma das expressfles máximasno Jornalismo brasileiro, antecipa,por melo deste, os votos de prom-pto restabelecimento, que fará deviva voa a sua directorla, por ln-termedlo do presidente da Casado Jornalista. Meu affentuoslssi-mo abraço. — Jlcrbert Moses."

Recebemos, sobre a lamentáveldecorrência, o seguinte telegram-ma:

! "Km meu nome pessoal e de| todos os redactores da "Tribunai Livre", auguramos prompto res-i tabelecimento ao dr. Edmundoi Bittencourt. — Aimibal Duarte."

(xxx)

As homenagens do 1.° R.C. D. ao Batalhão

de Guardas

¦ri

V. S. preclaa d» medica (da qaalqntr eapeelalldndehadvogada, dentiata, tabelIMo, eim.tnhelro, arcliltectn, eaaa des«8ü«, laboratório de nnatysee en laatltntoa pbralotberaplcoaea da clectrolstfa wedlea I

Conenlt* a ««çi» i

MNOiCADOReme ate publicada diariamente acate Jornal. (xxx)

CONTRA A MAOPaulista na Clnelandla !

¦' O brasileiro é falador, gritados,exuberante. Inimigo do silencio.Se vocês duvidam do que aüflr-mo, vâo uma noite destas a umcinema...

Os da sua zona nüo si_cichies. Eu sou gran-flno.

Bem sei que o senhor é gran-tino, ar. Carlos Drummond! Eubou gran-srosso. Quiz-me, porém,referir precisamente aos grandescinemas, o não aos do meu bairro.

Mal a gente se senta e as luzesapagam, senhoritas, senhoras emarmanjos começam a abrir e afechar saquinhos fle celophane,fazendo verdadeiras refelçSes dabalas, bon-bons e chocolates. Dir-tse-la que gran-fino não janta.

E depois as conversas! Um diadestes assistia eu & exhlbição âeuma pelllcula sobra a revoluçãofranceza, quando certa dama ele-sante, a meu lado, começou a er.-pllcar ao coronel qua a pilotavaos diversos accldentes do drama.

Rçpara, meu Bllulú! Repa-ta! Aquillo é histórico.

O BUuW reparava e tomavaconhecimento da hlstoricidade dacoisa. Súbito, surgiu na teia aactual Fíace ie la Concorde. Comotoda a gente sabe, era ali, mal;ou menos no logar onde hoje seerpue o obelisco cgypclo, que aaprocediam às execuçOes.

Bllulú! Bllulú! Olha a Píatvde la Concordei Olha o Crlllonl

. Quando a gente voltar a Parli.eu quero que você mo hospede¦no Crlllon.

Ass|m por deante. A instrucçãocineniatographlca do Bllulú In-••jommodouime durante todo o es-peetaoulo, porque o theatro esta-va cheio a eu não pude mudar delogar. Agüentei firme, no duro,instrulndo-me tambem.

Hontem, bem por trás de mim(ainda num dos chamados gran-âes cinemas) deu-se o caso pa-thetlco d« um gran-flno encon-trar, ali, um seu conhecido deSão Paulo.

Batuta! Que tal?O' caboclo velho!

E foi conversa para cã, eonver-i;a para la. — e como vae Sinhâ-"¦.inha? — e quando vem ella aoRio? — etc, eto-

Sabes? Eu embarco de voltaamanhã.

lncommodado, voltei-me pa.-atrks e suggeri ao cavalheiro a Idéaile embarcar naquelle mesmo lns-lante, pois dahl a quinze minutospartia da Central um nocturnopara São Paulo.

O gran-flno enfureceu-se com sminha Intromissão na palestra,disse que eu não Unha educaçio

• de espécie alguma, que nunca mevira mais gordo nem mais mairroe que não acceltava alvitres depessoas a quem não havia slôoaluda apresentado.

Julgou-se ofíendido. o floripes!Mas a conversa parou, graças aosoreteetos dos meus vinnhe* ii»

A PESQUÍZA1 DE PÊ-TROLEO EM DIVERSOS

ESTADOS"

Um adeantamento de 400contos para despesas

com trabalhosO Tribunal de Contas ordenou

o registro da despeea de 400:0005,como adeantamento a Affonso Ce-sarlo de Faria Alvlm, engenheirodo Serviço de Fomento da Pro-ducção Mineral, para attenderdespesas com trabalhos de pes-qulzas de petróleo, em diversosEstados, durante os mezes de Ju-lho a setembro do corrente anno.

GARGANTA-NÂRIZ-OUVIDOSDR. ANTÔNIO LEÃO VELLOSOLivre docente da Universidade.Chefe de Clinica da Polyclinicade Botafogo. Rua Uruguáyana,S5 e 87 — Salas 43-43 — Das 14is 18 horas — Tel. -S-S279.

(XXX)

A REPRESENTAÇÃO DOBRASIL NA FEIRA

MUNDIAL DE NOVAYORK

Hontem prestadas emcommemoração ao an-

niversario destaunidade

Como noticiámos passou hon-tem o anniversario da organizaçãodo Batalhão de Guardas, actual-mente commandado pelo tenente-coronel Onofre Gomes do Lima,quo commemoraiido essa cpheme-ride deu por reallüada varias so-lennidades, dentre as quaes sedestaca a formatura da unidadeeleita e o compromisso- dos seusjovens recrutas, que, em numeroapproxlmado a. 200, prestaram oJuramento A bandeira.

As primeiras horas da manhã,dt hontem, recebeu o Batalhão deGuardas, nma bella prova de ca-miiraidagem do Io R. C. dadapelo seu commandante o tenente-coronel Arlstldes de Souza Ban-tas, que acompanhado de sua dis-tincbt officlalidade e precedido dabanda de clarins, fez tocar alvo-rada. em frente ao quartel dn. uni-dade que lhe í vlshiha, que de-pois tiveram uma brilhante rece-pção per parte, dos áéus, collegasda armas. | '/ '

A"s 91. horas, Ifol Iniciada a so-lennldad6"do "Juramento, tendo osreerutaa/prestado, ao som do hy-mno nacional, o compromisso âbandeira,. - Em. seguida, os jovensconsorlptos, desfilaram, eom gran-de garbo/rèm continneeia ao pa-villiã_o_í.â.a pátria e ãs altas auto-ridadèS presentes.'

Finda- -essa cerimonia, foramentregues, com ob solennldades dapra,xe,: pelo commandante do Ba-talbão de Guardas, as medalhasde dex annos de bons serviços aoscapitães Pedro Alves da Cunha,commandante da Cia. de Empre-gados, Álvaro de La Koquo Cou-to, encarregado das Officinas Me-canlcas e Al'f°uso Fernandes JSIon-telro, secretaiio do batalhão.

A seguir foram inaugurados osretratos dop residente- GetulioVargas e dos ex-commandàntes.

a <i> As recentes agitações na

PalestinaJcritsoícm, 20 (Associated Press)

— O numero total das victimasdos distúrbios oceorridos entreárabes e judeus na Palestina, A.partir de 5 do corrente. Súbe ago-rf. li 76 árabes e 30 judeus mor-tos, e 181 árabes o 107 Judeus íe-ridos.

a ai» m

DR. MARIO KROEFFDocente da P'aculdade. Cirur-

gia. geral. Trat0 do câncer pelaoloctro-cirurgla. Uruguáyana nu-mero. 104. (xxx)

QUASI PROMPTO 0MONITOR "PARA-

GUASSÚ"

OS 500:0003000 DA APÓLICEDO EMPRESTSMO JINEIR0

0 BANCO COMMERCIO E INDUSTRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO PAGOU

HONTEM 0 PRÊMIO DA APÓLICE DA 1." SÉRIE, N. 961.427

Será lançado ao mar nopróximo mez

Está em vias de acabamento,no estaleiro do Arsenal de Ma-rinha do Hlo de Janeiro, o monl-tor "Paraguossú", um dos maiselegantes vasos de guerra da no-va esquadra. Construído sob adirecção do oapltão de corvetaengenheiro naval Oscar Leite deVasconcellos, o "Paraguassú", se-rá o segundo navio a ser lançadoao mar este anno, agona com umpequeno atrazo, devido a demora,verificada na entrega de peças ln-dispensáveis ao seu acabamento.Ci seu lançamento ao mar se rea-llzará em agosto próximo, segun-do informações que obtivemos.

Em seguida ao lançamento do"Paraguassú", dois outros na-vios serão lançados ao mar, daclasse dos mineiros, o que se da-rá em novembro, possivelmentetio dia 15, data, em que se commemora.'*,pi'ocIfln---,!o da Repuf'blica.

15, d;

TDR. TIGRE DE OLIVEIRA

Gynecologla — Vln» tltliiBrlaiConsultório, Uruguáyana, 104

Telephone) 33-43111, 2 ie 4.(XXX)

a ^«» mSUPREMO TRIBUNAL

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|T*1B MjV_W'matMl^tã^MÊMW^W^M MMmMJtlmmMn wWMMI •¦^MtM jmm í il ; ii P^( JL_\m w__É w'.

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Trocas de opiniões sobre os

problemas da paz européaREPRESENTANTES DOS GOVERNOS

E FRANCEZ DISCUTEM UM PLANODE ADOLF HITLER

Flagrante do pagamento da apólice de 500 contos,

Depois que o Estado de _MlnasOeraes emlttiu apólices sorteaveiseom grandes prêmios para conso-lidar a sua divida interna, outrosEstados seguiram-lhe o exemplo efoi, como ae tem visto, freqüente-mente, uma improvisação aprecia-vel de fortunas, incentivando aeconomia nacional.

Ainda hontem, o Banco do Com-mercio e Induftrla do Estado deSão, Paulo effeetuou o pagamentoda. ápollee do Empréstimo Mineirodgt ^Coíkjijffecãq, da. J.' série, nu-meio «1.*Í7, /irenílada coró ríis500.009.JÓOO («/.sorteio de 'po dejunho ultima, }. O íelfe possuidor desse titulo,por querer fuifrv ao assedio dc co-nhecldos ou por modéstia de quemde um dia pára outro, se torna

dono de t5o avultnda somma, en-carregou o Banco Commercial doEstado de Hão Paulo de receberos r.OQ:UOO$000 que lhe couberampor sorte.

Os flagrantes, acima fixam oacto, em que o er. Oswaldo Aze-vedo, procurador do Banco Com-mercial do Estado de São Paulo,asslgnava o recibo, cercado de. dl-redores e altos funcciúhnr.ios doBanco Commercio e Industria doEstado de São Paulo e de repre-sentantes da imprensa, e o mo-mento em que o mosmo senhorrecebia os SOOtOOO.JOOU.

E essa mesma presteza oceorre.sempre com os pagamentos dasConsolidadas Mineiras, que süo li-tulos que inspiram, não «a por is-so, maa pela respeitabilidade do

Ettado emissor, absoluta confi-anta aos que os tomam.

A circulação franca dessas apo-llce.-'. nâo .=0 de Minas como dasdemais unidades da Federação,vela incrementar a oeonomla po-pular, concorrendo extraordinária-mente para o desenvolvimentocresconte de nosso paiz.

Essa é a nossa opinião siopensamento de todos que desejama grandeza do Brasil e que paratanto concorrem, impulsionandoas depauperadas economias dopovo.

E foi por assim comprehenderque, em boa íiora, os Estados ado-ptaram case salutar critério deexpansão econômica. (9854)

As causas, hontem julga*das, em sessão plena

O Supremo Tribunal Federaltrabalhou, hontem, reunido omsessão plena, sob a presidência doministro Bento de Faria.

Foram julgados os seguintesfeitos:

Habeas-corpus ns. 2B.700, 28.809,20.810, _!6.818 e 20.813.

Itecurso do liquidação de sen-tença n. Sã"

AppellaçSes civis ns. B.03S,C.i512 o G.6Õ5.

Hoje não funceioriarâ. o Trl-bunal.

Recusa dos adeantamen-tos ito total de 450

coutosCom relação aos adeantamento»

de 250:000$ e 200:000? a serem en-tregues respectivamente ao sr.Lourival Fontes, membro daCommissão dc Organização da He-presentaçâo do Brasil na FeiraMundlnl de Nova York e ao sr.Leonldio Blbelro, tambem mem-bro da alludlda Commissão, paradespesas durante os mezes deagosto a outubro do corrente anno,o Tribunal de Contas resolveurecusar registro, visto compre-hender despesas com ajudas decusto, diárias, gratlflençSís e pres-tação de serviço e com acquislçãodf. mostruarlos. mobiliários, etc-,sendo que essas s6 podem serfeitas mediante concorrência.

PENHORES? ;:?„"££C. B. ÁUREA BRASILEIRASST. Rb« t ee Seteab», 187

(xxx)

Sanatório Henrique RoxoTratamento ile dwncae oerrosa» erceataes, exclubiramuute para nenho<rui a crcai!';ns. Mlrccçlo clinica üoprof. Dr. Becrlque Bt,to.RCA VOLUNTÁRIOS DA PA-TRIA, 80 TEIi. S0-2I8O —Rio de Janeiro.

(xxs)

SERVIÇOS PUBLI-COS MELHORADOS

O Serviço de Águas a Esgotosdo Dlstricto Federal estft entre-gue ti duas extraordinárias tare-fas: de uma parte, a substituiçãodas pennas dágua por hydrome-tros cm todas as habitações e ca-sas commerclaes do Kio; de ou-Ira. parte, o lançamento de novasredes de esgotos cm Ipanema, Le-blon, Urca e Penha.

Do ultimo relatório apresentadopelo inspector, verifica-se que .ií,foram substituídas por hydrome-tros S.OCõ pennas dágua, e eon-certados 5Ü5 hydrometros.

Quanto à parte relativa ao es-goto, vê-se que Ipanema obteve629,mSO de collectores, 3 poços: nlagoa Rodrigo de Freitas 2.247,m32de collectores, 34 poços o 3 tan-quês fluxlvels; o Leblon 62!)m,lõde collectores, 10 poços c 2 tan-quês: a Urca 7S4m,43 de collecto-res, 22 poços e 5 tanques e, final-mente, a Penha tí.uü'4 m.63 de col-lectores. 53 poços e 13 tanques.

BASTOS DE ÁVILACLINICA Jlr_Í)ICA

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(XII)|

I

bancada, — qne se uniram a mimnum gesto aguerrido e comnio-vento de solidariedade oinemato-graphlca. Houvo ettrurú. Quasironcou o pâo! Um cabra exalta-do dos do meu gana, florcúU ubengala no ar.

Eu intervim acalmando. E_dava de bem humor. No fim doespectaculo, voltei-me para tráse cumprimentei.

Embora não noa conheçamos.cavalheiro, permitta-nie que lhe_.„_,__.(__. k„„ ..i.,_-_.,-_. Esteve hontem, A tarde, no Tn-deseje boa viagem. I bmjü d{. Contag Q mMttr0 Ca.Vâ para o ralo qut o parta! | mlllo SoareSr ex-presidente do

Mirei bem o sujeito. Gordinho, i Tribunal, que, como se sabe, foielegante, de flor ao peito. en-1 attingido pela aposentadoria com-tio calmos por nossa veZ nos! P'~,!£f

Cami„0 Sc,ws foibraços um do outro. Era ''ü-j despedir-se dos ^eus pares e doberto Moreira. | peísoal daquelle Instituto, sendo-

Dr. J. DE MORAES GREYCirurgia geral — Vlae urln».-

rias. Av. Rio Branco, 128-A, 10.»end. salas 1014116. T. 43-0040, 9ás 0 Iioras. (xxx)

AS CONSIGNAÇÕES EMFOLHA

Divergências no calculodo saldo devedor

O í3ervlço do Pessoal do lli-nisterio da Fazenda conununlcouA Sociedade Beneficente dos Func-cionarios do Thesouro, haver aSecção de Controle do mesmo Ser-viço apurado divergências no cal-culo do saldo devedor dos empres-Umas feitos ,iela alludlda sócio-tttidê.

0 commando da Brigadade Artilheria

O general Collatino Marques,após haver sido empossado nocargo do director da Dlrectoria.das Armas, dirigiu-se á, sede da1* brlgwla de artilheria, no pre-dlo em que residia o marechalDeodoro quando proclamou a Re-publica, onde. cercado da officlali-da de seu Q. G., transnílttlu ocommando daquella brigada aoseu substituto legal, tenente-eoro-nel Francisco Pereira da SilvaFonseca, commandante do 2" It.A. JI.

MATERNIDADE ARNALDO DE MORAESCOPACABANAFrederico Pamplona, 32

(F1U DB COXSTAXTB IUM0S)

O INTERCÂMBIOCHILENO - BRASI-

LEIROEm data de hontem, escreve-

nos o director da Carteira Cam-bial do Banco do Brasil:

"Relativamente ao tópico >Jshoje desse matutino, sob o titulo"Cobertores de lã", cumpre-meInformar, para sua orientação, quoo intercâmbio chlleno-braelleirose processa por compenHação, en»moeda arbitraria, sujeitando-se,pois, as trocas de productos ao re-glmen de equilíbrio áo valor daamesmas.

Assim, a Fiscalização BancariasO poderá expedir guias de espor-tação de productos brasileiros pa-ra o Chile quando a ella» corres.pondam Importações daquelle palzamigo.

Sob tal reglmen, não pôde real-ínente interessar qúe ee conquis-tem mercados para qualquer pro-dueto manufacturado ou nâo, umavez que o valor dessa exportaçãosô pôde ser alcançado contra lm-portaçôes equivalentes.

A Carteira de Cambio do Bancodo Brasil" não pôde desconhecer aconveniência de se expantjlrem aaexportações e tem contribuídonesto ponto como em todos oe o-i-tros que se refiram áE suas attri-bulçôcs, para o successo do pro-gramma do governo.

Resta-lhe entretanto, por eguaesmotivos zelar por sua efficleneiaeconômica bem como pela objer-cinda du lei e de sua justa ap-pllcação.

Ignoro qual seja a denuncia a•(¦uo se reíetu o tópico, cabendo

O ex-presidente do Tri-! '"<;• eonuudo. decitnar queiafís-j calizaçuo Bancaria, orgào liscal,

bunal de Contas, mi-nistro Caniillo Soares,em visita de despe-

(lidas

TEIjEPHONB — ilT-0110

MATERNIDADE E CI.INICJ DU SRN1IOTIA. Serviço Medico fcrmnncnt'?.KmVrmntrem technlca. Raio* X. !,aí>or,vtu: io. Bercarl'». Ar com] te lon ado. lnàt'il*lfl<;ã«B cirúrgica* mod«rQUs!man. Sermãod* Isolamento. Intemayào era quarto Uo-lado para parto uatural, Incluindo a &•••.Uttncla medica, p-" 1:2u0$(il)i). Diarlm(lí-üla 30$000, em quarto de uma cama.Accelta doentes de médicos cAtranhos ao

cc?po clinico da Maternidade.(ml

SYNDICATO DEADVOGADOS

O seguro collectivo dossócios e regosijo pelaeleição do novo pre-sidente do Club dos

AdvogadosReuniu-se o Syndicato de Advo-

gados, sob a presidência do dr.Aurélio Sllvn, paiu o exame o vo-tação dn materlfl. da ordem do dia.

foi lido o parecer sobre o pro-jecto, apresentado pelo dr. Me-deiros Jansen, relativo á institui-ção do seguro collectivo dos so-elos. O mesmo parecer è favo-ravel ti proposta. O presidentedeu vista, do trabalho ao dr. .Rego ,Lins, para os fins ji aprecludos 1om sessão anterior. ;

Em seguida, o dr. Aurélio Sil- I

Condia áa Funseug, j lhe prestada nessa oceasião si-I nniílcativa. homenarfin.

i Bxtcullvo, nâo está sujeita a tae,; processos, principalmente quando| c:,be bos Interessados recorrer aoI sr. ministro de suas declsõei que! ss baseiam, invariavelmente, em

lei e regulamentos expressamentei apprevados pelo governo.

A Flsealizaçio Bancaria lem sa-«bldo íe manter acima de qualquersuspeita de parcialidade e cem se»gurnnca pôde. a qualquer tempo,prestar conta de seu6 actos aosr. ministro da Fazenda a que es-

! tã subordinada.Esperando :i publicação da pre-

sente, a bem da verdade, apresen-to a v. e. as minhas saudaçdes.Jancrído _Ri6os Carneiro, directorãs. Carteira, Cambial*"-

vu, íea uso da palavra para, hocongratular, em nome do -Syndi-cato, com o Club dos Advogadospela eleição do dr. llcío Lins pn-ra o seu presidente, a quem elo-glou pelo espirito, pelo caractero pela devoção aos altos interes-ses da classe.

UcCerlu-se o orador á opovosi- ]oaüe utll do eleito e A barmonU |de seus pontos de vista com a idirecção do Syndicato.

Dinse ainda o dr. Aurélio Silvaque as dua» associações tèni co-operado, com inexcedivel interes-se, para a creação do institutofi* aposentadoria e peníOes, doiadvotjados. solicltadores o func-cionarios de justiça, não remune-rarios peloe cofres públicos. Nãoera preciso recordar o que Jâ temoceorrido nwae particular. O pro-jecto encontra-Ee no Ministe-rio do Trabalho e sua eonver-a&o em lei depende apenas doexecutivo. Nâo lhe parece curiala reunião no inesníi' instituto dehomens de letras e médicos aosadvogados.

Disse o orador não haver afti-aj.ii_.dtt entr* «ts msiiaaa. sí«ís>

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VISITA DE UM CRUZA-DOR INGLEZ

O "Excter" esperadoamanhã, na GuanabaraProcedente dos portos do norte

do Brasil, aportam amanhã cedoá Guanabara o "Hxeter", cruza-dor capltonca da armada britan-nica, com base nas índias Occlden-taes. O moderno vaso de guer-wi visitou-nos em fevereiro docorrente anno e volta agora, acruzar águas brasileiras, aindasob o commando do eoinmodoreH. H. Harewood, O. B. E. quelçn seu pavilhão.

Nesta capital o "Exeter" per-manecerá por dez dias, de ondeproseguirâ para os portos do sul.demandando em seguida para acosta do Pacifico.

A' officlalidade e guarnição des-sa unidade de guerra britannicaserA offereeido, durante sua per-nianencift neste porto, um brl-lhante programma de festividades.

Xo próximo dia 26, Sir HuííhGurney, embaixador da Grâ-Bre-tanha offerecerA uma recepção âaautoridades navaes do paiu, aocommodore Harewood, sociedadecarioca e membros da colônia brl-Uinnlca.

Domingo, dia 81, o "Exeter",será franqueado ao publico, doalõ ãs 17 Iionus. Em data aindanão marcada, será ainda visitadopor uma turma de alumnos de cn-

j genharla especialmente convida-; dos para, visitar suas instaila-¦ções.

Consultas com hora marcada j ° commodoM II. II. Haiwood

TEL. _i7-:si0 ! receberd. a imprensa amanha As(»tx) ; S.30 da jnanhã, logo após a atra-

• •'*' lcação do "Exeter" ao câcs da pra-Espiões COndemnadoS [V^ttro *_ Marinha pe,flesonçon, 20 (V. P.l — Oito | diapoelíio do_ commodore Hare-

esplees presos em novembro ul»i» ,mo em Salnt Louis, na fronteira filho,frenco-sulssa, sob aceusação de]havet-.ri fornecido o segredo do |sector da montanha do Jura. daLinha Maginot ao serviço de es-plotiigem allemão, foram hojecondemnados _'.. prazos de dois avinte anos de prisão peio Tribu- Lo«4i-es, 20 (U. P.) — Nonal Militar desta iocalldade. To- mercado de Covent Garden def-dos os condemnados haviam sido ta capital foram vendidas boje aspresos quando em iuga, iicanõo laranjas brasileiras a diversosprovado fazerem parte de t;m preços entrç suls shillings e aciígrugo, cuja. maiccU senseíuiiu | peneç. e ne"e ihilllnsi o tels

Pari*, 20 (Por John Evans, cor-respondente da "The A»soelnteilPi>esN") — A visita dos HObarftnoRbrltannlcos A frança velu propor-cionar mais uma notável oppor-tunldade para novas trocas deopinISc»! entre os governos dn*duas grande? democracias da Eu-ropa Occidental, a respeito da pazno continente.

Acompanhando .Torno VT o tirainha Elisabeth velu, além dosecretario õk. Guorra, ar. iloro-llellshu. o ministro doa NegóciosBstrençeiros do gabinete Nnvll-le Chamberlain, marquez de Ha-llfax.

15 ao desemtarcar em terras deFmnçs, o titular do Foreign nf-flce trazia cm sua pasta, ao queso noticia, um plano pessoalmen-te elaborado pelo próprio AdolfHltler para a solução de um dosproblemas mnls prementes ilaactualldade Internacional: a quês-tão tchcçoslovaca.

A FOllMULA DE HITLER

O projecto organlrado p*1oFuehrer deveria, segundo as vet-s6es correntes, ser submettido porLord Halifax A .ippreclação doprimeiro-ministro Edouard Dn.la-dler edo titular do Qual d'ürsay,sr. Georges Bonnet.

Oa tres homens dc Estado des-vlaram por quatro horas a nuaattenção das cerimonias formaesda visita dos soberanos britanni-cos, afim de debaterem pormeno-res da nova entente írancc-brttan-nica e de seus effeitos soiire asituação européa em geral. Du-rante quatro horas foram lavsa-mente tratados vários tópicos re-laelonados A politica a ser a.-lo-ptada, para o futuro, pela Fran-ça e a Grã-Bretanha,

A formula de Hltler, visando li-quidar a pendência entre o go-verno de Braga e as minorias ai-lemos sudetas, teria, sido reoíbi-da pelo sr. Halifax algumas ho-ras apenas, antes de .«eu embar-qne para a França, em companhiados soberanos.

Nos meios bem informados deParis insiste-se em que o propo-aito da mysteriosa visita do a.lu-dante de ordens dê Hitler, sr.Wlcdemann, & capital britannica.foi do apresentar outros porme-nores do plano ao marque;: de Ila-lifax em uma longa entrevistaque se realizou na segunda-íelraA noite.

VIAGEJI MYSTEF.IOSA

Revéla-se nos mesmos circulosque o sr. Hltler tomou a iniciai!-va de uma ferio de "demarches"visando melhorar as relações an-glo-germanicas e solucclonar demaneira pacifica a, questão dosallemães sudetas enviando umamensagem pessoa.! a Lord Hall-fax. mensagem essa que teria sddnentregue durante a conferênciade ante-hontem, em Londres.

O enviado especial do presiden-te-chnnceller do Relch. sr. FritzWisdemann, appressoü-se em eüm-prir a missão antes que o titulardo Foreign Office seguisse paraParis em companhia do soberano.

Em uma palestra "secreta",que se prolongou por vlnte mlnu-tos, o sr. Wiedemann teria ditoao secretario .dos Negócios Es-trangeiros da Grã-Bretanha o em-penhode Hltler em que melhoremas relações entre Londres o Ber-Ilm e salientou que uma "me-Ihora real e duradoura", não pa-rece impossível.

O capitão Fritz Wiedemann te-ria observado mais que não exis-te divergências verdadeiramentefundamentaes que exijam a sepa-ração dos dois palzes e qu* "tudoé susceptível de solução'1.

A COOPERAÇÃO DO REICHPARA A PAZ

niente sobra os outror, dois thc«mas que figuravam no agenda pa-ru ns palestras dou tres "stntlls-tiu». um entendimento conjunto o.i.França é t'.n. OrS-Divlunhu. com >imllti, mediante a tírnilnnçflo d .Intervencionismo ntv guerra, <-1v!|hctpanhdla, e. umn fronte tom-muni no Extremo-Orlenle.

Eipera-so. não obstante, que •¦-.Françii exerça presslo nu íen'-1'?-.'do unvi pniinesHa formal por par-lo da Grã-Bretanha de não torr.uvr.tiViCtívo r. pacto itiiRlii-llnlinioemquanto o ,-r. Benltn Mussoll":não concorde cm chegar a. ur..accordo fieniolhante com a Franctio

VERSÕES ALLEMÃES

Os despachos de Brrllm, não dle«nunclam, todavia, o mesmo opti-mlsmb e Kccroscenlnm mesmo qu6segundo consto, nos círculos duchancellaria do Rolch o governode Hltler não se acha completa-incute satisfeito com os resultado'.'da "visita particular'' do njndan-'le d* ordens de Hltler cnpilioWiedemann ao secretario do? Nr-gúRlrá Estrangeirei dn firã-Brc-tanha, ante-hontem, em Lontlre,:.

As autoridades germânicas mos-trnm-?c desapontadas com o, factodo titular do Foreign Office, r.ãc.obstante demonstrasse um anlnv.iconciliatório, unii se mostrar ô!--!-poslo a apoiai' a^ Id<a da anto ¦nomia dos allemães sudetas convia AUemanha o desejaria.

Lord Halifax parece ançioíõpor promover a melhoria das rc-lações anglo-germnnleas. vnas nãos« acha. dlsiwsto a cempromotte'.'a Grã-Bretanha em uma soluçai.H\te valeria, praticamente pela Ir.-dependência dos sudetas. Wlede'mann regressou a Berlim ainfli»hontem, tendo partido Inimedla-tamente para a Ríienanla,, ondetem estado do visita nestes ulti-mos dias. apparentemente pari'tor uma. impressão pessoal do.»preparativos da Allemanlia pnra.uma. guerra, nesse Importante se-ctor do território do Relch. Der-do lia dias que a imprensa aile-mi não faz menção alguma so-bre o paradeiro do Fuehrer.

Nos meios bem informados d!^se que Lord Halifax se tinha op*posto vigorosamente A idéa dit,adopção de unia legislação anti-sonilta através da região dos su-detns, como uma das manifesta-ções da autonomia das minoriasallemãs. Diz-se mais que o ea-pitâo Wiedemann teria observadoainda ao titular do Foreign Offleaque Hltler e iritrarislgínto quan-to A sua reclamação no sentido d.?o.uo o governo dc Praga rompa a»velações diplomáticas com s.União das Republicas iSocinlií;-1tas dos Soviets.

O marquez de Halifax nada ma"nlfestou dc preciso a. tal respeitomas póde-se acreditar qu» o se-cretario dos Negócios Estrangei"ros do gabinete Chamberlain nâcdeixaria de acolher bem um melado pacificação da. Europa em qu*o governo de "Moscou flea_sse oli--minado virtualmente dos negocio?!aa Europa.

A SITUAÇÃO TCHECA

Entrementes, a julgar pelas no»ticias de Praga os sudetas alie*mães, confiantes no apoio de Hi«ller, continuavam hoje a desenvol»ver umo, Intensa campanha no

(Continua na 3/ pag.)

sOes. O momento era opportuno,concluiu o dr. Aurélio Silva, parao Syndicato e o Club dos Advoga-dos, reenvldarem Juntamente to-doa os esforços no sentido davictoria de um ideal commum.

O dr. Rego Lins agradeceu asreferenciais elogiosas que lhe fo-ram feitas pelo dr. Aurélio Silva.

Em seguida, foi requerido o ap-provado uni voto de pesar pelofallecimento do dr. Mello Rocha,advogado no fOro desta capital.

» »i_> »Dr. Augusto Linhares

Ol-VIDOS — XARIZ GARGANTADos Hopitacs dt Pari". Brrüia i NovaYor!:. Rita São José, oí>; tel. '.'J-OMj.

(5 3S3SU

Pagamento aos assistentesda Faculdade de

MedicinaO Tribunal de Contas resolveu

ordenar o registro da despesa de237:848*300, como pagamento aosassistentes dn Faculdade Naclo-nal de Medicina, de remuneraçõesrelativas aos mezes de janeiro ajunho do corrente anno.

PROF. M*GÜD1N

DR. J. SOUZA MENDESDoe. da CnlvçrsMade. /r'art>, Garpauia

e Oiwttícis, Rua São José, S-bS»to:>;

Correio da Manhã

A cotação das laranjastm Londres

Wiedemann teria declarado queo Fuehrer desejoso da solução daquestão sudeta estava convenci-do da boa vontade de ambas aspartes e que Isso poderia resultiarom um "entendimento viável. Emresposta o marquez de Halifax te-ria dato que o desejo de coope-ração por parte do Relch poderiater sido manifestado na sua atti-tude em face do problema dos re-fugladoa, aoenescentando qne o"entendimento" sobre esse proble-ma resultado de debates entre dl-versas naçOes teria sido "Infl-nltamente mais pratico se a Al-lemanha se dispuzesse a partilhardos trabalhos e esforços, reali-zados.

Quanto & questão da Tchecoslo-vaqula Lord Halifax teria dl-to que a solução pacifica do pro-hlema sudeta sem Interferência defura, conduziria, evidentemente,a uma atmosphera mala Ilmpl-d» 4 mais propicia, nu. qual seriapossível renovarem-se as . nego-claçOcs.

CONFERÊNCIAS EH PARIS

Sabe-se que o sr. Stephan Osus-ky, ministro da Tchecoslovaquiajunto ao Qual d'Orsay, teria sidoadvertido dc que convínha flzes-se attento para a eventualidadede participar das conferênciasactuaes que Interessam de mui-to perto a diplomacia tcheca.

O formal tributo do soberanoao Soldado Desconhecido de Fran-«a e a recepção na Municlpalida-de deixou a farde livre para queos tres estadistas, Halifax, Daia-dler e Bonnet. concentrassem lo-da a aua attenção na finalidadereal da visita, a saber o problemado estreitamento daa relaçOesfranco-bdtannfcas e a posslbill-dade de uma frente unlca dasduas democracias em face da si-tuação actua! da Europa.

Os srs. Halifax, Daladlsr e Bon-net almoçaram juntos, hoje, afimde que não houvesse interrupçãonas palestras.

ORAÇÃO DE JORGE VI

Ae palavras pronunciadas poraua majestade o rei da Inglater-ra durante o banquete presiden-ciai de hontem, no qual o sobera-no pOz em rolevo as responsabl-Udades conjuntas da França o daGrã-uretanha na preservação dasInstituições democráticas são con-sideradas como um auspiciosoprenuncio dc uma solução flnulparaa tensão, que desde há multoperdura, com relação A democra-cia do coração da Europa, oraameaçada pelas ambições nazis-tas.

A bôa vontade da AUemanhaem cooperar no sentido de umasolução pacifica significaria umimportante passo, tanto mãlsquanto a Grã-Bretanha tem ma-nlfestado certa relutância emacquleecer ao ponto de vista fran-cez de que uma guerra seria pre-ferlvel a qualquer solução Impôs-ta pela AUemanha e necessária-mente unilateral, para o proble-ma dae minorias.

OUTROS TÓPICOS DAS CON-FERENCIAS

Oa acontecimentos na Europat Oegtçil jxrevalíperan; completa-

EXPEDIENTEAos nossos annnncfantes ileet»

liraça avisamos que somente es-táo autorizados a receber nossa»contas os srs. Hosé Coelho da,Silva e Ar}- Marinho Machado,aendo considerados falsos quaes-quer outros que cm tal quallda»de ae apresentem.

N. VIANNAFabricante do Antieplleptktf

BARASCRConvidamos a vir resgatar •«.

seu debito.

SÉRGIO DA ROSA MACHADOFigueira do Rio Doce — Minai)

Mande liquidar seu debito.M. MORENO

S. Bento, 14 — 1." and.São Paulo

Queira mandar liquidar sét_Jdebito.

JOSÉ* DE CICCORua 3 de Dezembro 37 ~>

3.* andarSão Paulo

Queira responder nossaacartas.DR. B. RIBEIRO DE CAMPO*Director da Campanha Pró Al^

phabetizacão do Brasil.Palacete Roma í

Rua Visconde de Paranaguá.láSanta Thereza.

Edificio "Rex", 12" andarSala 1217.

Compareça com urgência í.jescriptorio do nosso advogadodr. Heitor Lima, afim de pre*«tar contas de quantias rece-»bidas.

ASSIGNATURASAos aossoa assÍ£tur.tís pedimoa &*&.<

dir reformar as suas assiesaturu au':ait terminarem, afim de evitar a inter»:-Kio daa remeisas.

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AnistiaiStniestral

EXTERIOR

Dia-i utsialJoi;iinsúj .AiruztiüCâ _

Dias uteiaDomingos .

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831000

»4C0JÕOJ

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Toía correspondência que te referir ae«- assumpto, çeer ordir.aria, quer rc-Siürada e bera assim oa vaies postais,V!;v? _ser dirigida ao director • gerenteJosí P. Lubúa. á na Gonçalves Dias. 5.

TELEPHONES:Ge«acii 2í_oo:7Agencia Central — Rua Gon-d ?¦>"? ?'"• «•l*-'»Publicidade -.2-2'.'>üContabilidade il-sí??Director • prcpriíUrio 42-J/!1'Roittíio «-I0S0 4Í-103SRerostagem 4;.!CS9Stcretirio 42-11*/Reoactor d; i-hiüo 43-.-/CDAtaoxarlfai.0 2:.D;D1Ostscmis gsjpbtcas . ., „ ., 3_>-5:23?;r!arss_; — Gts__ii3 r.-àra _ oo :2-il!i

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I aapmFfBOMíMM

CORREIO DA MANHA - Uiiiíita-feira, 21 de Julho dc lí)3S

AS GRANDES FESTAS DA VII EXPOSIÇÃODE BELLO HORIZONTE

GAMELLEIRA, TERRA DE CHANAAN PARA ONDE TODOS OS TRANSPOR.TES NÃO BASTAM-CORRIDAS, MANIFESTAÇÕES, RODEIOS E BAILES

(Do enviado especial)

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Na manifestação da officialidade da Força Publica de Minas ao presidente Getulio Var-gas: o coronel Álvaro Alvim, lendo o seu discurso. (Fhotographia da Agencia Nacional)

Talvez nunca hajam trepida-do tanto os trilhos que dispõemfitas parallelas de aço nas ruasde Bello Horizonte e, segura-mente, nunca íarfalharam maisos pneus dos carros partícula-res e de aluguel desta risonbacidade. A poeirenta estrada queleva A Gamelleira fi como umcaminho que levasse o povo íiTerra da. Promissão, tão grande<5 a multidão que a castiga dia-Jiamcnte em busca do recintoda Vil Exposição.

Aliás, se esta moderna Cha-naan nüo tem os legendáriosrios de mel, não resta duvidaque bem vale cm o estirão queee vence a vista dos peões arro-.iados e a linha pura do gadoexposto.

O despertar da Gamelleira éextremamente pittoreseo. O ga-do acorda nos trinta galpões ecomeça a soronizar a madruga-da com os primeiros ínugidos,que talvez sejam bocejos, cm-quanto os criadores e os empre-gados rio cada galpão começama faina quotidiana da ordeiibapara o concurso do leite. OSrammado verde do plcadolroonde se realizam as provas, aconstrucção ciara dos pavilhõese as grandes arvores que ro-deiam o recinto, tudo parecedespertar para mais um diaalegre o ensoalhado da capitalmineira. TO começa logo umaintensa vida na Gamelleira quese enche das perguntas doscuriosos e. do olhar espantadodos citadinos que contemplam osnobres animaes de possantes ca-becas e curtos chifres.

Os quatro cantos de Bollo Ho-rizonte ostentam o movimentoextraordinário que veiu impri-jnir aos seus logradouros apresença dos forasteiros. Na vi-sita a que já. nos referimos, dopresidente da Republica e dogovernador mineiro no ParqueMunicipal, onde teve logar umademonstração sportiva cias cre-ancas mineiras, varias vezes osgarotos transformaram o sorri-so presidencial numa gostosagargalhada. Uma das mais le-vès manhãs, rie todas as que jáse passaram desde o inicio dasfestas ria Exposição, foi sem clu-vida esta, no 1'arquo cheio rielagos, de flores c de creanças.

AS FESTAS IlirPICAS

Foi vibrante e alegro a tardeque começámos a descrever, dedomingo, no recinto da Vil Ex-posição Nacional ric Animaes eProduetos Derivados.

O churrasco offerecido ao pre-sidente da Republica, foi feitoda eamo do animaes vencedoresno concurso de gado dc corte e.sH.bemlo-.so disto, só se podia pa-bar o jury que premiara, anl-mães do carne tão saborosa.

O sr. Getulio Vargas, o go-vernador mineiro e o ministroda Agricultura marcaram ani-mães premiados na Exposição oo ministro Fernando Costa oFrancisco Campos adquiram re-zes na mão de um criador.

Foi' durante o churrasco quese realizou a festa hippica, comassistência que ultrapassava, to-das as expectativas. O esgota-Jnenlo dos automóveis, foi com-pleto e os últimos motoristasque levaram freguezes á Fazen-'da

da Gamelleira, decidiam en-tre offertas dns quo haviam ju-rado ver, a todo custo, o con-curso de cqultação. E as nu-vens do píi que subiam da cs-trada da C_.«inelleira aceusa va aida do ppro em perpetuo vae-vem da clí.ado para lá e, depois,de lá. par* a cidade. Os cavai-loiros demonstraram, principal-mente, uma technica especialem dominar a montada c em di-rigil-a através dos obstáculos.Os pareôs foram corridos comelegância e firmeza, sendo ven-redor da primeira prova, "Go-vernador Benedieto Valladares",o tenento Geraldo Rocha, embella carreira.

A prova que se seguiu, "Pre-sidente Getulio Vargas", foi,sem duvida, a mais emocionan-te pelo esforço supremo dos ca-vallelros e dos cavallos que ga-nhavam asas deante da barreiraque tinham a vencer. Empatariaa. prova, viu-se que os vencedo-res eram irmãos e ambos te-nentes do Exercito Nacional.Procedendo-sc ao desempate cmprova de obstáculos ainda maisdifficeis, dos dois irmãos Ge-raldo o Anisio Rochn, consogniuo primeiro, ainda esta vez, lc-var a palma.

AS ULTIMAS DIVERSÕESDE DOMINGO

Todas as classes trabalhistas,rcunlndo-se em vários pontos dacidade, dirigiram-se fts 7 horasda noite do domingo c fizeramao presidente Getulio Vargasurna grandiosa manifestação.Em qualquer ponto em que seóstlvess ena cidade, os appare-lhos de radio punham no ar ocalor dos discursos c a voz dopovo. ein nnisoiio, que entremen-va as orações com os longosvivas que reboavam pelos qua-tro cantos dc Bello Horizonte.Em frente ao Palácio ria I.ibcr-dade, a massa compacta de po-Vo enegrecia os arredores e to-das as cabeças ondulavam na-quelle mar humano que vibrava.

Ás S 1/2 horas, no restaurai!-te da Feira dc Amostras, reali-zou-se o jantar ilnnsante em ho-menagem .1 senhorita AlziraVargas e rom o rompnrcoi?nen-to d*» todas as figura? destaca-das ria sociedade brasileira, Mu-sica harmoniosa animou ns dnn-

dentro sem esmorecimento, dei- graçado que cladicou nos prin-xando, o jantar dansante, no es-pirito de todos, o gosto incom-pleto das coisas que se desejanão acabem nunca.

O RODEIO

Segunda-feira, pela manhã, opresidente partiu para Nevesonde foi inaugurar a Peniten-ciaria Agrícola. As 3 horas,quando se iniciou o rodeio, ain-da não estava do volta a comi-tiva.

Na prova preliminar de peões,hontem realizada, vinte monta-dores fizeram pasmosas demons-trações. Os animaes estuantese corcoveantes endiabravam-sepela pista da VII Exposição ealguns dos homens lembravamverdadeiros centauros, partesintegrantes da montaria, tal asegurança e a habilidade comque se mantinham sobre a sella.Um houve, da Lagoa da Prata,que, com o animal em plenacorreria, tirou-lhe o eabeçalho cdeixou-o espinotear á vontade,mantendo-se montado apenascom a pressão das pernas nosflancos do animal. Os peões deMachado, sobro os animaes fu-riosos que parecem presas demil formigueiros, tocam snnfo-na: e o peão Dulfo offereceumeio conto de réis ao proprie-tario rio cavallo quo conseguirtiral-o do dorso.

O rodeio ferveu na Gamellei-ra, torcida riesefreada e animaesainda mais desenfreados cavai-los quasi selvagens tentando li-vrar-sc do dominio dos peõescheios do bravura, que os cavai-gavam. Para os cavalleiros eracomo que um ponto de honra,não morder o pô; e para os ca-vallos era uma questão de prin-cipios pôr o cavalleiro abaixo.Alguns dos homens conseguiramcastigar a montaria até a victo-ria e foi eom um sorriso orgu-llioso e chapêo na mão queagradeceram os applausos queestalavam nas archibancadas.

Na tardo essencialmente bra-sileira do rodeio, Bello Horl-zonte pôde sentir, nestes homensoue representam com slmplici-dade e eOr local o seu respecti-vo rincão, verdadeiros pedaçosdo Brasil reunidos num sô pou-to do território vasto.

A PENITENCIARIA DASNEVES

O presidente da Republica etodos os seus acompanhantesna visita á. Penitenciaria dasNoves, que inaugurou, Voltaramcnthusinsmados com o presidioque passa como sendo um dosmelhores se não o melhor daAmerica do Sul.

As bases sobre que foi organi-zada a Penitenciaria de Neves,dotam-na de um regimen que,no Invéz do cortar irremediável-mente do scenario social o des-

cipios que regem a vida com-mum, encaminha-o anles parauma volta natural ao meio dctodos. Mais ou menos isolado aprincipio, o detento vae, a pou-co e pouco, eendo aproveitadono3 trabalhos ria lavoura, docampo,' solto nos terrenos daPenitenciaria. As salas da pri-são são enceradas e cheias deconforto, o as .palavras comque o velho presidiário saudouo chefe da Nação foram pala-vras repassadas do gratidão.Nos automóveis que regressa-ram ft desfilada á Bello Horizon-te, só se ouviam os commenta-rios que teciam louvores ao es-tahelecimento que o presidentevinha ele inaugurar e que eranm padrão de orgulho para oprogresso da terra mineira.

O BAILE DO AUTOMÓVEL— CLUB —

O baile do Automóvel Clubfoi a nota elegante por excel-Icncia da permanência presiden-eial em Bello Horizonte. Osautomóveis durante longo tem-po deixaram na calçada emfrento ao luxuoso edificio daavenida Affonso Penna umamultidão elegante de homensem casaca e "smoking", cami-sa reluzentemente branca, e se-nhoras em custosos vestidos dobailo e envoltas nas "fourru-res" que oppunham ao frio mon-tanhez uma barreira de pellesperfumadas.

No salão de frisos douradosonde teve logar o baile, desen-rolou-<se uma noite cheia rio es-pirito e de cortezia. Nas mesasdo "buffet", de moveis traba-lhados e de côr sóbria, todaaquella elite, entre champagnec "drinks", estabelecia um pon-to elegante de repouso para vol-far ao salão onde a esplendida eincansável "jazz" executava osúltimos suecessos brasileiros,americanos, argentinos e cuba-nos.

Do terraço que se abre sobreo edificio do Automóvel Club,podia-se ter uma soberba vistada arborizada Bello Horizonte,das arvores entremeadas com aspérolas eloctricas da illumina-ção como se houvesse caido so-bre ellas um orvalbo luminoso.

O baile adeantou-se noile adentro e ninguém reconheceriana^ senhorita Alzira Vargas, queanimava o talão com seu sorrisoclaro e sua vivacidade sadia edespreoceupada a heroina damadrugada de 11 de maio, a fi-gurinha corajosa que o cariocasoube, maravilhado, defendendoo Palácio Guanabara.

Foi, estamos certos, por mo-tivo de noites lindas como estaque passou rapidamente nos sa-lões do Automóvel Club, que oavião presidencial, triste de verBello Horizonto sumindo no lon-ge, qulz rever uma vez mais ocampo de Pampu.Mia...

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UMA HOMENAGEMAO EMBAIXADOR

DE PORTUGALEntregue ao sr.. Nobre.dc Mello o "Florilegio

Brasileiro"Rcallzou-se hontem á noite no

Gabinete Portuguez do Leitura asolennldade da entrega ao embal-xador Nobre do Mello do álbum"Florilegio Brasileiro", que vinhasendo organizado pelo sr. ArthurAlamlthe Pinto desde 1014, poroceasião da Grando Guerra.

A sessão foi presidida polo se-nhor Nobre do Mello, sendo ora-dor official da entrega o sr. Te-dro Calmou. O autor do "Rei Phl-losopho" enalteceu o valor do"Florilegio" pelas grandes flgu-tas brasileiras que nelle collabo-raram, mostrando a expressãooymboliea de que o faetó se re-veste para a maior approximaçãointellectual e sentimental- entrabrasileiros e Portuguezes.

Referindo-se depois ao embal-xador de Portugal, assignalou osr. Pedro Calmei i|i:e r- s". No-bro de Mello não 6 apenas o re-'presentante official do governo desua pátria em nosso paiz, mas umauthentico representante da in-telligencia e da cultura portugue-sa no Brasil.

O sr. Nobre de Mello agrade-ceu, em breve palavras, o offere-cimento. E antes de levantar a.sessão prestou, ainda, uma ex-pressiva homenagem â. memóriado conde de Affonso Celso, eujonome figura entre os que colla-boraram no "Florilegio".

A solennldade foi assistida porgrande numero do pessoas, tendoficado completamente cheio o am-pio salão da bibliotheca do Oabi-nete Portuguez de Leitura.

Tosse?Bro mil

(5130)

fcíWQDOR| '

íABRJCACÃO OA

COMPANHIAAMERICA FABRIL

«¦AOCA BE&STBAO»

PIO OE JANEIRO

0 CRIME DO HOSPITALEVANGÉLICO

0 inquérito já chegou á3.a Pretoria Criminal

-Tá chegou .1 3.i Preteria Cri-minai o inquérito presidido pe-lo delegado do 17." dlstricto, dr.Carlos do Toledo, sobro o crimedo Hospital Evangélico, no qualé aceusado Jandyr Paiva, o as-sassino da enfermeira HelenaWalsh.

O juiz vae apreciar nestas 48horas o pedido ric prisão pre-ventivn, que se acredita será de-ferido, o que foi requerido pelareferida .'itilorlilado.

EHÜ(xxx)

Explorava a colônia italiana

0 QUE E' AFINALA "INSUFFICIENCIÁHEPATICA"?

Fala-se em "insuffieiencla bo-patiea" quando o fígado nâofüncciona bem. O fígado deveproduzir diariamente sim _. pongrainmns de hilo, indispensáveispara a bôa digoMAy c o bem rs-lar geral. Quando a produeçüode bile diminuir, vorifli-nin-se sí-rias perturbações orgnnicas; Paragrandes males ha, porem, grnn-des remédios, o Hecaiol, dos Im-boratòrlos nicriel, do Mcrliiu, cs-ti nt uin. todas us fnnoções do fl-gado, angiiieiiiaud" considerável-incute a quantidade de bile. pé-galol (em pequenos comprimidos)evita de mndo f;i>'il ^ separo asperturbações digestivas e sunsconseqüências innlcficas. Degalolregula o seu figailo. (xxx)• **»••—

A conclusão das obrasdo Lyceu Industrial do

MaranhãoNa pasta da Educação, o pre-

sidente da Kepublica acaba deautorizar a continuação de obraimportante, qual seja a da Esco-Ia de Aprendizes Artiflees do Ma-ranhão, cuja construcção foi ini-ciada o anno passado, tendo sidogastos com os trabalhos entãoexecutados cerca de GOO contos.

A revisão das sentençasdo Tribunal de Segu-

rança NacionalImportante decisão di-

ctada pelo SupremoTribunal Federal

O Supremo Tribunal apreciou,hontem,, uma ordem do habeas-corpus impetrada em favor deAmilcar de C. Silva o Carlos deAraujo Werlang, que haviam sl-do condemnados pelo Tribunal deSegurança a 1 anno de prisão,como incursos no art. 4o, combi-nado com o art. 3" da Lei de Sí-gurança, 38.

Allegaram os pacientes teremsido condemnados na vigência dalei 431, por terem commettido umcrime já enquadrado em artigojã revogado, da lei 3S.

l''oi_ relator o ministro CarvalhoMourão, que levantou duas prnli-¦ninares, todas duas sobro a. com-potência do Supremo Tribunal Fc-deral, para conhecer do pedidooriginário.

A primeira, se o Tribunal podiaconhecer do pedido, a não ser emgrão de recurso do Tribunal Mili-lar, ao qual so acha subordinado.A segunda referia-se á cumpeten-ela do Supremo Tribunal para co-hliecer de habeas-corpus que dis-sessem respeito a coiidenuiaçõesproferidas em matéria dc segu-rança nacional.

Os ministros decidiram pelacompetência do Supremo Trlbu-nal, como algumas alternativas,contra votos dos srs. Carlos Ala-xlmilinno e Octavio Kelly, não co-nliccendo, entretanto, da ordem,por uão se achar devidamente Ins-trulda, sendo quo o relator, semquerer saber do mais nada, ne-ga.va a ordem.

São Paulo, ül) (Havas) — Foipreso em Jundiahy o IndivíduoMenntl Marcacinl, de nacionalida-de italiana. Marcaelni apresenta-va-so como sendo o doutor Alfrc-do Bonfanti, alto funecionario doMinistério do Exterior ria Itália,incumbido de angariar no Brasil rio apoio que o mesmo Mie prestou,donativos pnra a Casa rios Itália- reuniu valiosos donnti-os dadossas aue sc prolongaram noite a j nos em Roma. Mcnoti chegou a pela colônia italiana.

ponto de insinuar-se junto ao agen-te consular italiano e, valendo-se

A offerta da espada degeneral ao sr. Mendonça Lima

Publicamos, honteni, o dis-curso pronunciado pelo rir. Vi-cento Traiuonte Garcia, entre-ganclo a espada c mais insígniasdn general, uo actual ministroda Viação c Obras Publicas, sr..Mendonça Lima,

Dois erros involuntários oc-correram na publicação do dis-curso, que ailera o sentido daphrase c o prope.-1'.o do orador.

Onde se !c: — "o único culpa-do pelo povo sem governo",leia-se — "o unlco poupado pe-lo povo sem governo",

Onde se 16: — -por determi-nação ilo senhor foram delica-terminação do Senhor foram de-terminação do senho.- foram do-rilcuilissimas."

tosse?BROMIL

(xxs)

Lee Tracy vae casar coma sra. Helen Thomas, da

Sociedade de S. Fran-cisco

Hollywood, 20 (AssociatedPress) — o actor cinematogra-pliicò I^ee Tracy c a senhora He-len Thomas, da sociedade de SanFrancisco, pretendem partir ama-nhã por via aerea para Yuma, noArizona, onde deverão easar-se,regressando immedlatamente aI.os Angeles onde tomarão o trempara Nova York, seguindo dalipara Londres. Na capital inglezaLee Tracy desempenhara, o prin-clpal papel do film "Delicia dosIdiotas", permanecendo em t.on-dres pelo espaço dc nove mezes.

VISITA O RIO UMAEMBAIXADA CUL-

TURAL GAÚCHA. Encontra-se nesta cidade, em

excursão official promovida pelogoverno do Estado do nio Grandedo Sul, um grupo,, de professorese alumnos do Instituto-de BellasArtes da Universidade de PortoAlegre. (

Chiflando o grupo veiu o pro-prlo dlrector do Instituto o prot.dr. Tnsso Correia, que tem comocompanheiros de excursão os pro-tessores catliedratleos ,de Historiada Musica, A ngehf Gpido, de Mo-delagem e Esculptura, FernandoCorona, e de Pintura, João Fa-prlon, e a professora contratadarie Theoria Musical, AurorA Eboli,além dos alumnos- ^e.^nusica,Consuelo Totta,. Lourdes' Madeira,Jullnha Còhin, iyçlá Fontoura,Usa Luzzi, Maria .Hervê: Pinto,Maria Amélia Piííto.^arbosa, Nll-ton Prafes de Lima, é dp pinturae esculptura Veia. ^Vlltgen,- Chris-tina' Balbão, Odlla Cardoso o Yo-landa; Ibanez.

Dados os fins. culturaes da ex-cursâo, o grupo tem visitado osnossos principaes csta,belcclmen-tos de ensino, museus e serviçospúblicos, além da .freqüência acursos procedidos pelos alumnos.

A visita ao Rio extender-se-fipor toda a'semana próxima, numaIninterrupta aequísição de conhe-cimentes destinados ao aperfei-çoamiento do ensino no prestigio-so instituto portalegrense, íwa oque tem sido incansável a acçãodo prof. Tasso Coréia, que pelasua competência em assumptosartísticos e pedagógicos converteuessa escola num dos mais brilhai!-tes centros de ensino do governogaúcho.

A VISITA A NICTHEROY

Os estudantes argentinos daUniversidade de Cordoba, que orase acham em nossa capital, emvisita de confraternização univer-sitaria e intercâmbio intellectual,estiveram, hontem, em Nietherovsendo ali condignamente acolhi-dos.

Ao desembarcarem na praçaMartin Affonso, receberam oscumprimentos do sr. Stefane Van-nier, representante do prefeito dacidade, e bem assim de professo-res, do secretario e de grande nu-mero de alumnos da Faculdade deDireito de Nictheroy.

Em companhia dos professoresÁlvaro Berford, Ramon Alonso,Homero Pinho, do secretario dn-quella Faculdade, dr. CamilloGuerreiro, e rio uma turma de es-tudantes fluminenses, os universi-tarios de Cordoba percorreram osbairros operários da capital flu-mlnense, segulndb, depois, para afabrica de clmentb dè Guaxindlbade onde se dirlgbíainj. 'í-jljlfío, párao Sàcco de São Frariciáqo.

Ali, no Bar Lido, com os repre-sentantes dos secretários de Esta-do, teve logar o almoço que lhesfoi offerecido pelo,prefeito Bran-dão Júnior, o qual Saudou os visi-tantes, agradecendo, em nome daembaixada, o professor RomôroDel Prado.

Falaram, também, o estudanteargentino Heetor Lucero e o seucollega brasileiro Munlz Abdal.

Foram-lhes mostrados os re-cantos mais aprazíveis da cidade,assim como os edifícios públicos eestabelecimentos de ensino, ap5so que encanminharam-se todos,para o palácio do Ingá, onde osrecebeu, em nome do interventorAmaral Peixoto, o secretario dogoverno, sr. Alfredo Neves.

A's 5 horas da tarde chegaramS. Faculdade de Direito, sendo sau-riados pelo bacharelando Dulcidi-des de Toledo Plza, agradecendo,então, o sr. Carlos Almlni.

A seguir, o professor RomêroDel Prado, cathedratico de Direi-to Internacional Privado, da Uni-versiriade de Cordoba, pronuncioua sua conferência sobre o thema"Aspectos geraes da reforma doCódigo Civil Argentino", sondobastante applaudldo.

Na barea das 7 horas da noile,regressaram a esta capital, capti-vos pelas gentilezas recebidas oencantados com as bellezas natu-raes da terra de Ararigboia.

* *'* .» —Uma filial da firma

B. Moreira & Cia. Ltda.em Bello Horizonte

A firma B. Moreira & Cia,Ltda., desta capital, attendendoás crescentes necessidades de sua,lmmensa clientela do Estado deMinas Ceraes, resolveu installnrcm Bello Horizonte, á. rua Ta-nioyòs 'IS, uma filial, cspecialmcn-te destinada ao negocio de niachi-nps de coser em geral.

A iniciativa da conceituada fir-ma B. Moreira & Cia. LUla., foirecebida com geral sympathia pelopovo mineiro que, riesse modo, te-ríl opportunldade de realizar ne-sócios dlrectamente com a firma,na bella capital mineira, sem osaborrecimentos inevitáveis deter-minados pelos negócios feitos porcn rtas,

A firma B. Moreira & Cia.Ltda., num gesto bastante cx-pressivo para com o povo das ai-terosas, fez seguir para aquellacidade o gerente da firma, afimtíç, ciar maior solennidade ao aclo,pnra o qual foram convidadaspissoas do alto commercio e dasociedade do Bello Horizonte.

Transcrlpto do "Correio da Ma-nhã" de liontem.

(9133)¦* ^i— »Actos do prefeito de

NictheroyO prefeito de Nictheroy. sr.

Brandão Júnior, assignou hontemos seguintes actos:

Demittindo das füncções de ser-vente da Secção de Pedreira, osr. Francisco Mendanha, e admlt-tindo, em substituição, o sr. Ale-dio de Azeredo Coutinho;

Demittindo, por abandono doserviço, os serventes de 2*. JoãoSanfAnna e Custodio Medeiros daCunha, e o estucador Antônio Joscracheco, todos da Secção de Tro-prios e Reparos da Directoria deObras

OBSERVADOR BRASI-LEIRO NA GUERRA

SIN0-JAP0NEZA

Nomeado o major LimaFigueiredo

Em virtude do haver sido no-mcn.lo addido militar Junto anossa embaixada no Japão, parnobservar a guerra tino-japonezii,seguira,' em breves dins para

Mnjor hlma Figueiredo

aquelle paiz o major José de Ll-ma Figueiredo.

Em regosijo pela escolha do seunome para essa Importante mis-são, seus amigos e admiradoresresolveram oftereccr-lhe um jan-tar, que se realizará no próximosabbado, nos salões do Club Ml-lltar.

O jantar será presidido pelo ml-nistro ria Guerra, rie quem o ho-nicnugeuilo era, atfi bem poucotempo, official de gabinete, tendosido especialmente convidados ogeneral Cúes Monteiro, chefe dofluindo Maior do Exercito, e oembaixador do Japão.

Quasi que coincidindo com asua designação para aquelle deli-cario posto, no Extremo Oriente,mereceu o major Lima Figuelre-do „¦ riistlnccjão ele ter sido eleito,por expressiva unanimidade, con-sultor technico do Conselho Na-cional rie Geographla, para a Se-cção rie Geographia Regional.Official de Estado Maior, possui-dor dc uma relevante fó de offl-cio, são numerosas as provas dasua capacidade profissional e te-clinica, já cm varias missões den-tro rio Exercito já em vários 11-vros de aetualidade, como "Limi-tes rio Brasil", "OSste Paranaen-se" e "Terras de Matto Grosfo eda Amazônia", além de farta col-laborução para revistas e jornaes.Saudará o homenageado, em no-me dos manifestantes, o generalde divisão Meira de Vasconcellos,commandante ria Primeira RegiãoMilitar,*> ¦»!»

ACÇAO CONTRA ODEPARTAMENTONACIONAL DO

CAFÉ'O Supremo Tribunal

mandou que o juiz jul-gue o mérito

A firma Souza Plmentel propoznoção ordlnnrln, na 2* Vara dosFeitos da Fazenda Publica, con-trn o Departamento Nacional doCafé, para obter Indemnlzação porperdns e damnos.

A autora havia contratado como Departamento o serviço de nr-mazenngem do cafés da safr.i1933-1934, constituídos ria rieiioml-nada quota IJNC, em Rio Preto.Bnrretos e Mlrasol, em São Paulo,estlpulando-se o preço dessa ar-mazenngem. Esses serviços foramposteriormente ninpllndos, sendoo limite do 100.000 sacens de RioPreto, augmentndo para 200.000o mais Monte Azul com o limitecie 60.000, mantendo um limite de100.000 saceas em stock em RioPreto, obrlgando-se, também, anão faltar ospaço nos armazéns.

O Departamento se utilizou dosarmazéns de Rio Preto, Mlrasol eMonte Azll, não acontecendo omesmo com o de Barretos, paraonde não foi encaminhada uma sõsacca de café, sem nada avisar.

A firma reclamou contra o nãocumprimento do contrato, nadaobtendo, deixando de perceberáuma renda approximada de réis85:600?000. Foram, depois disso,encarregados do serviço de Ma-nhuassú e Caratinga, o quando jáhaviam alugado terrenos, o ser-viço foi dado a terceiros.

A acção pedia o pagamento dn221:0Õ7$800. O juiz. acolheu a pre-liminar do procurador e annullouo processo. O firma autora appel-lou para o Supremo Tribunal que,sendo relator o ministro Esplnoladeu provimento ao aggravo, man-dando que o juiz julgasse o meri-to da causa,

Um dos consideranda do accor-dão foi o de que os dirigentes eempregados do D. N. C. não sãofuncclonarlos públicos. Advoga-ram a causa os drs. Alelno Sala-zar e Edgard de Toledo.

(sxs)

CONDEMNADO A QUATROÁNNOM DELICTO FOI

DESCLASSIFICADO0 tribuna] de Appellaçâo

dictou a prescripção da acçãoPerante o juiz da 3.' Pretoria

Criminal foi denunciado AlbinoMarques Gaspar, como incursono art. 304 § unlco o na dispo-sição do art. 703 § 3." das LeisPenaes, porque em 29 rie maiode 1.135, aggrediu, a páo, Seve-rino Pereira da Silva e JaymeMotta Silveira, ferindo com gra-viciado o primeiro e levementeo segundo, quando estes, emcompanhia de outros indivíduospromoviam tumultos em tote-quim ii rua Sacadura Cabral, depropriedade do aceusado. Dei-.".¦vntlo corroí' o processo á reve-lia foi condeiimado a 4 annos deprisão. Tendo sido preso, re-correu para o Tribunal tle. Ap-pellação c pediu a reforma dasentença.

A 2." Câmara Criminal julgou,hontem, o recurso interposto,neceitando a preliminar levan-táda da desclassificação para oart. 303, e reduziu a pena aográo meilio deste artigo, julgan-do, assim, prescripta a acção.Na mesma hora foi expedido oalvará do soltura ao requereu-ie, que so nchava na Casa deCorrecção. Foi advogado do re-querenle o dr. Odiro Piá F. deCarvalho.

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FABRICA BANGÚ

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<8jfc>EXIJA MA OUPELLA

aAna.S^TqgutTOJA^ftAAttLCJWAjl

(::xx)

Collector estadual nãopode ser delegado de

policiaO prefeito municipal de S. João

da Barra, no Estado do Rio, dirí-giu um onfficio ao director do De-partamento Estadual de Adminis-tração dos Municípios, consultan-do se o collector estadual podeexercer, também, o cargo de. dele-gado de policia.

O director do Departamento re-ferido, em resposta, encaminhouaquelle prefeito um officio do se-cretario de Finanças, que resolveo assumpto, fazendo-o acompa-nhar de um parecer do consultorjurídico do Departamento, o qualconclue pela incompatibilidade dosdois cargos.

wwSÊÊÊIIÊÊÊÊIÊ

I

(xxx)

Portarias do ministrodas Relações Exteriores

Por portarias de hontem do mi-nistro das Relações Exteriores foidispensado o cônsul de 2* classe,Oscar Pires do Rio, das füncçõesde auxiliar de gabinete do chefegeral do Departamento Adminis-tralho, por ter sido designado pa-ra servir no estrangeiro.

Foi nomeado ,dc accordo com alei n. 2S4 de 2S de outubro de 1936o cônsul dc 3" classe José CaetanoBiieno Horta Filho, auxiliar degabinete rio chefe geral rio Depar-tamento Administrativo:

Foi designado o cônsul de 1'classe Nestor Marins ric BragaMello, para exreer as funcçOes dechefe ria Bibliotheca.

Paro «vitarrO CONTAGIO^i prtiervar oi

SEUS PULMÕES'use oi vtrdadoiras'PA8TILHA8

[VALDvendidas idmtnl»

.4$; «m CAIXAS__.'%/'"'"'PN: v_.'

__•"">. Eucl! >*____,

licençudoD.N.5.P.

N-I8Í26-2-1935

(xxs)

"CORREIODA NOITE"

A inauguração das suasnovas installações

Aproveitando, hoje, a passagemdo trlennio e meio de sua funda-ção, o Correi oda Noite, inauguraas suas novas installações de offi-cina.

E' mais um passo para a frentedo victorioso vespertino, fundadopor uma pleiade de esforçadosprofissionáes e dirigido por MarioMagalhães.

Festejando o acontecimento, osnossos collegas do Correio da Noi-te, fazem celebrar missa em acção

de graças, ãs 9 horas da manhã,no altar-mõr da Candelária, se-guida das cerimonias da bençãodas Installações novas, á. rua daQuitanda n. 51, e da enthronlza-ção do Sagrado Coração de Jesusna sala da redacção.

Todos esses actos serão officla-dos por monsenhor dr. Henriquede Magalhães.

O acontecimento de hoje, por-tanto, é motivo de orgulho paratoda a imprensa brasileira, cujosprogressos se vão accentuandodia a dia, na justa proporção dodesenvolvimento geral que se lemoperado na vida aetiva do palz.

O Correio da Noite 6 bem umexemplo do quanto pode o espiri-to do iniciativa, sedvldo pela in-telligencia de jornalistas senhoresde todos os segredos da sua árduaprofissão.

sentÊnçÂ"severapara uma mulher

Condemnada ao silenciopor ter diffamado Simone

Simonnollyicood, 20 (Associated

Press) — A Corte Superior vemde ordenar á antiga secretaria daactrlz franceza Simone Simon,Miss Sandra Martin, para queguarde silencio durante dez annossobre todos os assumptos de cara-cter particular de que tomou co-nheclmento enquanto permaneceuá serviço da estrella. A Cortesentenciou Miss Martin a novomezes- do prisão por ter diffama-do o nome da actriz, avisando-ade que essa penalidade poderiaser elevada para 4 annos na hy-pothese de ser violada a discre-tão que agora lhe foi imposta.

L . v\3tupfm

para obter a"SUAVE MISTURA DE CAFÉS FINOS^,

t" o seu marido quem mais aprecia o café, em casa.*" Para lhe agradar inteiramente, sem lhe fazer•audades do excellente ca£6 que elle se habituou atomar na rua, offoreça-lhe sempre o Café Paulista,produeto puro, aromatico e saboroso — a misturaexclusiva de cafés finos.O "Café Paulista" caracteriza-se pela qualidade epelo rendimento. E' o mais gostoso e econômico. Para ,ter a certeza de que offerece realmente ao seu esposoo "Café Paulista", não receba de olhos fechados, dasmãos do fornecedor, o pacote que esta comprando:examine, letra por letra, a marca "Café Paulista",que vem impressa no invólucro — e evite confusõesque decepcionam,A venda em todas as casas de primeira ordem,

Ao sau fornecodor, nSo poça simplosmonto }¦'• kilode caf<; poça .'i kilo do cafi Puulista. So ãlle onão tivor no momento, telophono paro 22-0336quo será immodlatamonto aUentlida.

(flFÉJpAUljSTASUAVE MISTURA DE CAFÉS FINOS

MARCA REGISTRADA 80B N.° 20.505Preparado pela firma;

SOARES PINHEIRO & CIA.Torrefacção e Moagem: RUA DA CONSTITUIÇÃO, 23-A

Sul Americana(xxx)

O PORTA-VOZDO FASCISMO

NA ITÁLIA

Virginio Gayda, o inter-prete mais autorizado

de MussoliniHoma, 20 (Associated Press) —

Quando o povo tem desejo de sa-ber o que .Mussolini fará em se-guida, appella para um processomuito facll: compra o .iornal e lêo que Uayda escreveu naquelledia.

Os observadores italianos o es-trangelros por oerto não encon-trarão tudo que vae pelo pensa-¦mento do Duce, mus poderão ti-rar deduções muito interessantesdas palavras dc Gayda.

Virginio Gayda, o atarefado edi-tor do "Giornale d'ltalía", o prin-cipal jornal do Roma, cada úti.cresce a sua cotação de porta-vozjornalístico do cliefe do governofascista, e do próprio regimen.

As autoridades fascistas semprenegam que Gayda seja "inicio-phone" do sr. Mussollnl, mas to-d.os elles..são„acçQrdes qm, aff_lj'mi).r•ropetidariibnle.^mas/riattniàlíiien-te, elle ê um verdadeiro e com-petente .'jornalista, "è as suas noti-cias são sempre fidedignas".

Quando. Mussolini. tem algumacoisa de magna importância" paraannunciar elle usualmente o faznum discurso. Ou, se fazendo jor-nalista, elle mesmo escreve e as-signa um artigo para o seu jornal,em Milão, "II Popolo dltalia".

Mas o Duce deixa a Gayda aincumbência de noticiar diária-mente as reações causadas pelaIdéa tanto na Itália como no es-trangelro nssignalando assim quo-tidianamente os rumos do barcodo lSstado.

Quando Gayda se apresenta pe-rante o publico a musica sempreé a mesma, mas as palavras umpouco riifferçntes. As affirninti-vas do Mussolini são claras, inci-slvas e fortes. Os artigos rie. Gny-oa são egualmento poderosos e do-gmaticos, mas suas sentenças sãoãs mais das vezes um pouco en-volventes o bem pouco claras.Talvez por isso mesmo as explica-ções mais difficeis são deixadaspara Gayda. A philosophia politi-ca de Gayda í alguma coisa pare-cida com as seguintes normas:Mussolini sempre est.t certo; |apolitica fascista é sabia, boneco-lente, tem visão o ó justa; a Ila-lia. quer a paz mas está sempreprnmpta para a mais heróica emais horrenda rias mortandadesna protecção dos seus interessese da sua honra.

Freqüentemente assevera, tam-bem que o jornalismo fascista êclaro, realista e honesto, emquan-to o jornalismo dos paizes demo-craticos ê muita, vez obscurecido"pelas forças da dissolução".Sempre alaoa com vehemencia a"hypocrlsia" das grandes demo-eracias e chama algumas rias ulll-mas affirmativas de leaders fle-mocratleos contra os Kstados to-talltnrios de "Incríveis provoca-ções". Foi fascismo estA correctopara Gayda. Tanto elogiou o en-vio de tropas italianas para opasso rio Brenner para a defesa daIndependência austríaca, com epl-tbetos furiosos contra Hitler e osnazistas, como com a mesma des-envoltura applaudiu o apoio pos-terior ao "Anschluss'' e chegou adesmentir categoricamente "os to-los receios" dos italianos. Quan-do as relações com a Yugoslaviaestavam tensas apresentou largacopia de factos para provar aperfídia da Yugoslavia. Quando aItália tornou-se amiga da Yugo-slavia demonstrou cabalmente aexcellencla dc caracter dos novosamigos. Xa véspera ria riesvalori-zação da lira. elle applaudiu a ver-dadeira politica firiuclaiia comcontraste nos negoeios de outrasnações: Quando a Itália repentl-iminente resolveu a desvaloriza-ção ria sua. moeda elle elogiou aoperação como um grandioso sue-cesso fascista.

Gayda não 6 um amigo intimode Mussolini. Vê o Duro talvezumas doze vezes por anno. Masesta em contacto diário com o ml-nistro rio Exterior, eonrie de cia-no, que, por sua vez se avista riia-riamente pom o seu sogro c che-fe: Mussolini.

Diz-se que toda manhã Gaydaprocura Ciano n lhe diz o assum-pto que pretende, tratar no seueditorial. Ciano ás 11 horas estacom o Duce. Mussolini então ap-prova ou desapprova, augmentáou diminuo, e Ciano transmitte oresultado ao jornalista. Gaydaque escreve muito rapidamente,faz seu longo editorial e A 1,3(1 flutarde, oecupando a columna prin-cipal rio jornal, está á venda n.isruas.

Xasccu em Homa em 1S6^. foicorrespondente estrangeiro Dará

A COLÔMBIA E A LIGADAS NAÇÕES

o-,

A sua retirada da S.D.N;;,será resolvida pela proxi"

ma AdministraçãoIlogolii, -M (U. V.) — A men-

sugem dirigida pelu presidente Lo-poz aa Congresso confirma que ogoverno pedirá a retirada da Cof-lonibia do seio da Sociedade daifj'Nações, mus niinuiicia, enlretan""to, que deixará a solução do pro-lblcina á. próxima athnlnistrnçãó.J'1!O documento explica n altitude da**u-Colômbia nos seguintes termos:

"Qulz que a Colômbia não par.iLticipasse, pur simples adhesão pas.siva aos princípios rio Inslltut'do Genebra, a factos cscandalosisopor elle sancclonados com a si|timidez, com as suas intrigas {;c'i'111 outros compromissos. irOadhesão aoy princípios ria. ScJlan"dario não pode conduzir uniB'0^1"publica honesta a transigir''violações dessas riouíriaas.. A -í1'-lombia terti motlvo.v-funtiainentaegpara professar a pratica de prin-cipios impereciveis do pacto. Ge-nebra í uma das partes rio mun-riu onde mais difflcil so tomapol-os cm pratica. A Colômbiapropoz a creação de uma Asso-clação de Nações Americanas, nãocomo substituta ou antagonista'da Sociedade das Nações, mas co-mo deposito seguro rio pensamen-to frustario rio Instituto.

"A Colômbia não poderia maiacontinuar a ser membro da Socie-dade das Nações dopoisi dos seusfracassos intencionados, volunta-rios, desconoertantes e escândalo-sos. Não podia retirar-se. rio seuseio antes rie chegar A conclusãoa que hoje chegou o governo, isto6, que em Genebra não poderãoser realizado.^ factos políticos be-neficos c. sim, prejudiciaes paraunia nação pequena que tem co-ino garantia da sua indepciiden-cia o estabilidade os conceitoscr.vslalizados no pacto do 1919 econtra os quaes, todos os dfas, Iabrem-se precedentes fataes ein /conseqüência das arbitrariedades (rie multas rieterininiiçõcs ou omis-soes ria Sociedade, -v

O presidente T.opez, .em setruinda, defende a. obra do governo li-l—rui.

' Üi <y voao Odeaüf

H riMr^i wtiwjai i#^y.

«•«TU**MELHOR TITÜL3

.. "x^ià<mW&V T.^RIBUÉ ANNUALMENTB.¦*».OOOi CONTOS9

„ EM DINHEIRO £ PREDIOSrtíei&Mí-mSiSíffAMS

Sempre Capitalizando4=INA_^fAtrSTftNDÂf?

SEDE! R.BUENOS AYRES «1 t•RIO DC , •- *.-.—~

(9S53)*—•»•*»

A sra. Armando de SallesOliveira em São Paulo

.SVio finilo, 20 filava si — chegou a cmu capital a senhora Racbel Salles Oliveira, esposa do s."Armando rie Salles Oliveira, exgovernador do Kslado.

» «id »

(xxx)

os jornaes do Milão e Turim porvários annos, trabalhando na Al-lemanha, França, Suissa. Rússiae nos Kalkans. E' casado comuma mulher russa,"Giornale dltalia" foi. no pas-sado, o principal jornal liheral dnpai/.. Depois que Mussolini tomouo poder passou a ser um porta-voz do fascismo, pois na Itália n;".opodo haver imprensa de opposi-cão ao fasiisiuo. Dcídc 192G Gay-da í teu director.

.-!

y^^-^^Ç. -/¦..» iftfrtftk***) i.—.y»n^*n*fji , 1 X

CORREIO DA MANHÃ - • Quinta-feira, 21 «lc Julho dc 11)38

ll

CENTENÁRIO di-pois da unia solida cultura Ivi-i-lca qnn sô se adqiiira elll minou'de tenacidade?

i. Nüo lm palz quo tenha a mu/listaria mais cumpllcnda do i.uu

i do nosso, o luso pela facilidadecom que qnulquor cidadão Invés-tido de funeção publlcu e som sedar ao estudo dos aconteclnientusresolve, por syiiipiitlila ou poríiitlpathla, determiiuir quo a

'i-ilndo (¦ uqulllo quo elle prcicn--. esHu respeito poderíamos ci-itimcrosiis (iiieiitõcs que nun-legaram » termo, o com gra-mino pnra u ensino das col-

.'a nossa terra. E teria ninai começar pela diitn riu desço-wta do Brasil, celebrada duaszes, a 22 de abril o a 3 do maio,m que. se iifflrine qual das duasdgnala realmente o evento.Enchorain-se volumes com a

ontroversla, dlstlnguIram-se nsephomerldes no seu significado,estabeleceu-so que a primeiramarca a "vista" da nova terrae a eoKonda a sua "posse" porIJcdro Alvares Cabral. A lógicamandaria que se fixasse o dia 3d» maio como o mais iinportanlu,pois o dia 22 de abril poderia nãutor maiores conseqüências polltl-

.cias ae os navegadores houvessemdecidido contentar-se com o espe-Maculo e rumar ns caravellas:iara a costa d'África.

Nada Re fez, todavia, nesse sen-tido e nos compêndios continuamas brigas. A fundação da cldadodo Rto de Janeiro padece do mes-mu mal.

Foi em janeiro! gritam uns...: — Não foi! Foi em março, as-seguram outros.

Foi no morro do Castello,iroclamam estes.

Foi no morro Cara de Cão,isseveram aquelles.

Por que isso? Pelo gosto da dis-còrdla, pelo amor ao dissídio hy-zántlno? Os congressos do lilsto-ria ouvem as monographlas cru-ditas, approvam as conclusões detlieses interessantes, e as coisasnão mudam...

'. Para sc avaliar do critério comtpie são tratados esses assumptos,convém recordar um episódio edi-Ilcante de 1922, em torno do"Fico". A Prefeitura carioca de-eidira Interpretar essa oceorreu-cia â sua feição, allegando quePedro I deliberara permanecer noBrasil pnra realizar a nossaemancipação.

Era unia affirmação categorl-'ea. Mas as mesmas autoridades,para maior realce das festas ci-vieas, imprimiram, em "fac-simi-íe" luxuoso, os manuscriptos refe-

, rentes ao easo, um delles a fa-inosa "fala do povo" redigida elida por José Clemente Pereira,

:a 9 de fevereiro. Pois nesse pa-pel se pede ao Príncipe Regente

, que "fique no Brasil para evitara separação", porque se elle sedecide a attender ãs Cortes deLisboa que o chamam insistente-monte a "desgraça da indepen-

-.dencia" será inevitável, e multosangue correrá, porque "o parti-do da independência rão dorme".

Taes conceitos estão no textodesse discurso. Advertido, porém,de que era incoherente a muni-cipalidade na sua definição, o go-jernador da Opoca sentenciou com'mplícldade:

- Os documentos, dizem Isso...4 outras vozes autorizadas di-

zçmvc contrario.E elle ficou com essas vozes

ciue não se amparavam em nt};rihum documento...

Não pára entretanto ahi o con"¦ íuslonismo na Historia do Braslljj

Agora estamos deanto de uru,1 curioso bate-boca sohre a funda-'

tão de Pctropolis, Durante quasl.noventa annos os potropolitannsouviram que a cidade nascera cm1.845, que colonos germânicos con-tratados em França eram os pio-nelros, e que duas figuras centra-lizavam as admirações da poste-ridade: Pedro II, o imperador quedoara a sua fazenda do "Córregoseceo" para nella criglr-se umapovoação, com a sua área afora-da, e Julio Frederico Koeler, oengenheiro que realizara o plano.urbanístico.

Sabia-se que em 1843 o ultimoEf, propuzera localizar trabalhado-

\ rés nesse sitio, e que essa td'é«\ acabara absorvida pela üeclsão

i posterior do monarclia que upro-veltára a vinda dos lmmlgrantesvU'iitonlcos. llludlram-se, entretan-V\ os que acreditavam ponto pa-ciflco o dia 29 de junho de 1945liara a commemoração da primei-ra centúria de Pctropolis. Porquealguém que nada tinha comnosco,um estrangeiro, ein 3933, deu oalarme:

— Alto lá! Está errado! Petro-polis foi fundada cm março de1843, e nessa obra nada tiveramos allemães! Um docreto de Cul-das Vianna põe os pontos nos i /.'

- . Com semelhante Intromissãovinha â contenda um "grlllo"histórico, menos perfeito, 6 verda-de, do que os arranjados pelos"grllloiros" do officio para justi-ílcar dominio sobre terrenos dcoutrem, mas, de qualquer fôrma,

m- Bitffleieiite para um minuto debalburdia, que outro não seria,com certeza, o intuito do nlienl-geria impertinente o mettediço.

Não havia decreto nenhum deCaldas Vlanna, mas apenas umacto relativo ao contrato de arren-damento com Julio Koeler e quenão teco execução, O surprelien-dente, poríni, é quo receberamlogo a pecha do mentirosos, deignorantes, de errados, todos osflue opinaram em favor de 1S4Õ:Affonso Celso, Henry Raífard,Vilhena de Moraes, Baslilo Maga-lliães, Affonso Taunay, Mala For-te, para só citar individualidades

cujas lntlmldades com os archi-vos e cuja idoneidade de pesqui-sadores ninguém contesta.

Para o governo do município\ ficou de p6 a palavra suspeita dj. ativenticio. E assim, por um rie--creto. está escrlpto que em mar-.ço de 19-13 os petropolitunos seião-constrangidos a celebrar o incx's-tente, o mythologlco, o arranjado.

Sô isso? Não. Ha mais. Comoelemento decorativo Instituiu-seuni prêmio A melhor monograplilade. alumno de escola secundariaãt, 1'etropolls. sobre matéria des-conhecida e que não faz partedos prugrammas do curso. Aliás.o que se exige dos meninos 6 a

-revelação de conhecimentos am-pios om que entram a historia, ageographla, a geologia, a botanl-ca, a zoologia, a mythologia. aEociologia, o diabo...

Como rhegur a um resultados'r!o por cí;c pivceti-V'7 1" llol-to esperar do estudantes não es-pccíalizados uma obra de tamanhaenvergadura? E è Justo que -.*lbe.s encommenda tal tarefa nuan-do os doutos tü a cnimcliendcm

i'oib'i'-.'i.'-la renirdiir os fradesdo Byzunulo, n propósito do In-cldenic so elle revostlwio somenteum aspecto llterurlo. Mas o maisgrave 6 fltm ba, como effolto —tiilve» previsto pelo espirito Jlu-bollco que suscitou 11 barulho —desse choque do opiniões, uniaexasperação de ânimos liiconve-iilontlsslnia.

A população petropolltiina estádividida — a maioria por 1845, uminoria por 18.13 — e os Inspira-dores ria duvida su Inctilcuui de"nacionalistas" rceiisnndo aostentos que se nacionalizaramabsorvidos pelo nosso meio o nosseus descendentes aqui nascidos aprerogntiva da cidadania brasl-loira...

O absurdo 6 dos que reclamamum correelivo que não se enenn-tra nos conaculos- onde se gaslutempo com ns mtgus históricas,mas que provavelmente poderiaser achado na legislação queprolilbe a quem quer quo seja, omais ainda a estranho*, fomentardcslntcllfgenelas perturbadoras danossa tranqulllldado dqmesttfca...

Pôde ser plttoresco, úlvcrtldo, equiçá instruetivo, defronlarcm-sogrupos para a luta por uin pon-to ile vista obscuro,1 á guerra dualecrim e. da inhngeroiia, porexemplo, Mas não se compreheii-de o desvio pnra um campo doódios e de nmcsqulnhamenlo deum rios contendores, exaetamentednque.Ho que 6 o unlco quo podofalar alto no capitulo porque estácm sua casa...

Carlos Maul

A CITYSc o governo não houvesse

deliberado tomar a seu cargo oesgotamento dos novos bairros(fo cidade, como Urca, Ipanema,Leblon, Penha c alguns stilmr-bios mais, até hoje elles estariamá espera dessas providencias-sa-ncadoras, A City Improve-ir.ents recusou-se a fazer os ser-viços. Deu motivos odiosos.Não prolongaria a ride existen-te sem rcnovaqão do velho con-trato. Por outro lado, sendoesse contrato altamente lesivodos interesses públicos, o gover-no não se submetteu á imposi-ção. Tomou a iniciativa deprestar o beneficio á população.Está construída a estação eleva-toria subterrânea, que conduziráos rlespej'os de Ipanema para ccollector geral do Leblon, ondeos lançará ao mar. Proscguemor- trabalhos de assentamentodas bombas na referida clevato-ria. Concluídos que sejam, co-meçar-se-ão as primeiras liga-ções que abrangerão um terço dobairro, onde as obras devem ter-minar até ao fim do anno.

Ha males que vêm para bemA obstinação irritante da Citylevou o governo a provar quepôde fazer mn serviço melhordo o.ttc o delia. O contratodessa empresa estrangeira ter-mina cm 1947. De 1921 a 1931,na conformidade das estatisti-cas da Inspectoria de Águas eEsgotos, o Thesouro pagou áCity,o total dc 177,684:632$i38,quantia..proveniente de compro-missosf cgntratuaes^. A verda-díHpíJréih}» *¦ gueVsócíaUingiram;3^.20_Í_t^Soôo';"; 6à':í''làtiçamen-;tôj£pre.Viàtos polq. ¦ regulamentoCiifSrigòt.' «Ppi&áhi, imagina-seb negocio fabuloso que realiza,nc Rio dc Janeiro, essa empresamie ostensivamente declarou nãoampliar sua rede emquanto no-vas vantagens não lhe fossemconcedidas por accordo escripto.Ella esperava ver, talvez, a ci-dade • empestada. O governo,sob o clamor publico, cnchel-a-ia aiiida mais de lucros.

Mas suecedeu o contrario. Asredes ampliam-se a despeito daCity.

• • »

O que é precióo c que os tra-balhos prosigam mais depressa.

fítrlu eí-so pniiamenlnr, numa In-torpelliiçfio — appllenr o prlncl-'pio das retaliações dou paizes1 ajas dlvldus nio estão semi"

pagas.Essas retaliações não seriam

trrrltorlnos, graças a Dons. O1'iasll 6 tão grando que a suaeslensão goographlea poderia lo-var para ahi a solução do problo-ma. Mas o deputado Leech nllu-diu a outra espécie de retalia-ções, São as economias. Exom-pios reduzir ou mesmo cortar asImportações dos paizes devedores,íi tt: quo o dinheiro entrasse parao bolso dos credores, Semelhantemedida, francamente, não pareçobrotar do cérebro de um homemque, como matiz político, é con-«crvndor. Pois snlu de aua iilus-tro cabeça, multo prcoecupadacom o caso dns dividas... doaoutros paizes, sem cogitar multodas dividas do seu.

O chancellor britannlco do Era-rio, homem de grandes responsa-bjlldadca monetárias e que nãoha multo fizera sentir aos seuscompanheiros da administraçãoque a Inglaterra não pagaria aosEstados Unidos uma vultosaprestação da divida da guerra,respondeu ao sr, Joseph Leechciue os resultados da attltude pro-posta seriam contraproducentes.

Appareceu, então, outra cabe-ço, com um alvitre diametralmen-te opposto: talvez fosse maisacertado a Inglaterra importarainda mais da3 nações devedo-ras... Quanto ao nosso palz, élógico, essa segunda attltude se-ria multo mais conveniente, compngnmento á. vista. Temos caféa deitar fora, assucar que sc ex-porta a qualquer preço... paradesoecupar logar, algodão, mudei-ras, borracha, fumo e milho emquantidade.

Desafortunadamente para nós,porém, o conselho do deputadotrabalhista Robert Gibson nãopegou. O chanceller do Eráriosorriu tolerante e as duas inter-pellações passaram sem deixargrande impressão, A primeirasuggestão, a das retaliações, re-coida o faoto registrado tambémem dias recentes: a Inglaterra,examinando os seus problemasdo intercâmbio, insinuara a ne-cessldnde do Brasil intensificai' aImportação de juta. Imaginemque aborrecimento, so o nossopaiz também cogitasse de retaliar... a exportação.

xfies, f. na uolclidadc, em harmo-nln. com os seus propósitos, dnngir sem retardamento, residemos factoff» da autoridade desseórgão judiciário de excepção.

D imposto de remia

ila dias, vem sendo publicadauma coiiimiinleaçâo da Dlrectorlado Imposto, do , Itendil, 1111. qualsão avisados os contribuintes d:que, "caso haja possibilidade depublicação", devem compareceraquella repartição, afim de tomaros seus recibos de declarações eavisos do pagamentos, porque"om nenhum caso", ella reniottenttaes documentos pelo correio.

Vamos ensaiar traduzir o com-munlcailo. Quer ello dizer quo aDlrectorla tentará fazer uma publlcação do chamamento. Se o fl-zer, os quo tém Imposto a pagarprecisarão do Ir ao local conhocl-do o que é aquelle ondo se penahoras seguidas a esperar. E scnão o fizer?'A mesma coisa...para variar. Tini os devedoresque attender ao chamado.., sup-posto, porque está dito que "em

nenhum caso" haverá aviso pelocorreio. E então, aos contributo-tes não ficará, apenas, a obriga-ção de pagar o Imposto. Ficar-lhes-á uma outra: a do adivinharquando poderão apanhar os seusrecibos.

Esta a explicação que encon-tramos, servindo-noB dos termosda própria nota.

Se não está certa, a Directo-ria do Imposto de Renda que ro-dija melhor as suas communica-ções, afim de quo os interessa-dos tenham como orientar-se, jáque não podem fugir, como mui-ta outra gente, a esse tributo aque escapam, mnis facilmente, osque, im realidade, tém rendas...

A paz do ChacoSerá finalmente hoje as-

signatla a paz do Chaco; como asseiitiméiitb dos gover-nos ilo Paraguay c da Boli-via ao accordo dc 9 docorrente, se pôde dar por en-cerrada a luta que, lia já an-nos, vem perturbando a pazda America. Com a presençados representantes da Argen-tina, do Chile, Uruguay, Perue dos Estados Unidos daAmerica do Norte, reunidosaté á madrugada de hontem,no Ministério das RelaçõesExteriores da Republica Ar-gentina, foram discutidas eremovidas as dif ficuldadesque as partes litigantes, a sa-ber Bolivia s Paraguay, ahi-da oppunham á consummaçãodo accordo referido. Final-mente hontem, o secretariogeral da Conferência, conhe-cidas as definitivas attitudesdos dois paizes que se defron-taram 110 Chaco, annunciouque seria assignado o compro-misso para entregar a soluçãofinal do grave problema á ar-bitragem internacional, emque funecionarão como arbi-tros os presidentes dc cincoRepublicas sul-americanas c

que dellas prcci.-cm, a sua <1* pelo» touppollavelti interene»acquislçfio, dentro comtudo ,ln' «fononila nacional.das normas tio cohimercio in- ,°, B™«< '"» »"•"""

f»- «"

. , oliitniue, já se npparelhavn mnhternacional e das¦ prorognlivns uln„ ,¦„,„„.,.„ „„..,„„,_,, „„_. „_,qtlC lhe assistem dc gover- candidatava a carrear ouro pn.tiar-SC a si própria, maíltciulo 1 rn, u estraiigolro, afim de adquiriraquella intailgihilidadc das so- a .matéria prima necessária A fa

Exportação de tecidos

Depositários judiciaes

Muito curioso o ultimo relato-r!o da Procuradoria Geral do Dis-tricto Federal. Curioso e iilus-trativo. Flcániòc sabendo quea responsabilidade dos deposi-tarlos judiciaes, cargos recente-mente creados no Foro, vae a•!33:0'J5$400, Achamos pouco;ma.s, como parece que as cifrasresultam do calculo feito sobre aronda arrecadada, deduzidas asImportâncias postas cm bancos eas despesas de conservação, pas-semos adeante.

Os depositários guardam o queé de patrimônio alheio. Mas sãoagentes do poder publico. Suasfüncções são privativas. Devemter o abono do Thesouro. .

¦No FOro, os advogados, quan-dó se' entregam a consldoraçOessobre essas coisas, e as esmerl-lham bem, lembram-se do tempoem que os depositários eram delivre escolha do juiz. Davam con-ta do recado e tudo Ia bem. Nãotrabalhavam de graça, é verdade,mas não oneravam tanto, comoagora, as custas dos processos.B com a vantagem de «ô serempessoas de absoluto conhecimen-to da própria magistratura.

beranias que Ruy Barbosa,contra o parecer das gran-des potências, reivindicou cmHaya, cm favor das pequenasnações. Hoje, porém, debal-de invocaríamos, ante o casoconcreto, as substanciosas ra-zões jurídicas daquelle nossogrande patrício. Só a .uniãonos-poderá defender e'.gáraiirtir contra Qualquer ¦ ,çVfcii_'ua-lidáde,. e essa união- líómentca paz americana, a tranquil-lidáde dentro deste contirieri-te nos'assegurará,

Por 'tudo. isso, o tratadoque. hoje será assignado cmBuenos Aires, entre o Para-guay e a .Bolivia, assume, noscénarib americano, um pe-nhor de'segurança. Elle c nãosomente: a confraternizaçãode dois vizinhos desavindos,mas - também a integração daAmerica na sua tradicionalpolitica pacifista, e finalmcn-.te o acto, acima dc Iodos sug-gcstiyo, e . indispensável. nomomento, paira que-nos una-mos na defesa do patrimôniocommum

"Porlo psychologico"

&

O tempoBOLETIM'DIÁRIO 1)0 PIIPARTAMEN-

TO DB -AHH0NAUT1CA CIVIL

rrrvistiiís pura o período das 13 horiede limitem iis IS liuras du boje:

Districto.Fcicnil r Xlcilierou — 'furo-

l>o Instnvrl i<«iu cliiivn*; trovoodii* poi-«kcia. Nerm-iro. Temperatura estnvcl.Vontos predominarão ou dn uuadrniitt! «ulsujeitos a KijadiiH bastante frcsetis.

Bííinlo ilo llto dc Jniiciro — Trinpoln:,tiivi'l údiii üliuviis ii Irovonilnt. Ncvonl-ro. Temperatura ligeiro decllulo.

Esimltis -Io flui — Tcnuw perturbadarom i-liiivni n trovmiilns. Noroiilrim. Tem-prruliira CBtnvcl. salvo rm São 1'nulo nn-ilu «oftrcní llBi-Iro dei-lliilo. Ventm. pre-dominarão os do qitnilr.into vil rom nt-jadas dc muito frescas a fcrtfij.

SynophQ da tempo occontdo vo Of*M-rto Fvdrrnl (dns IU hora» de ante-boii-tom an 11* boras de liontem):

O sr. Saavedra Lamas chamouporío paifc/io!o_7ico á zona sobreo rio Paraguay, para o norte, quea Bolivla reclamava do governode Assumpção. O termo usadopelo estadista argentino é subtildemais para ser facilmente inter-prelado pelos que ainda não seiniciaram nos segredos da dlplo-macia. Mas o certo é que a pazdo Cbaeo também girava em tor-no desse ponto importante. Os pa-raguayos falavam em concessão;os bolivianos alludiam á. rcsll-tulção, Foi uma felicidade quotudo, afinal, se resolvesse a contento.

Convém, entretanto, corrigir oengano de alguns correspondentestelegraphlcos, que de Buenos Al-res, mandaram dizer que a Boliviasempre procurou "uma salda pa-ra o mar". Kcctifiquc-ío. A Bo-livia ji teve não um, mas váriosportos sobre o Pacifico, Ficavamnu província de Mejllloncs. Pe-pois do conflicto chileno-peruano,ochou-se privada delles.

E6sas causas não devem serdivulgadas a troco do informaçõesimprovisadas. A verdade histori-

Discutiu o Conselho Federal doCommercio Exterior a neeesslda-de em que nos encontramos deincentivar a oxportação de te-cidos naciònaes.

Dc facto, somos grandes produ-ctores de algodão, possuímos e.t-cellento situação na ívúustrlamundial de fiação e tecelagem, epouco, mtiito pouco mesmo, flze-mos cm tal sentido. Entretanto,estamos cm condições de compo-tir nos mercados do exterior comos tecidos de outras procedências,não só pela superior qualidadodo artigo brasileiro, como pelasua apresentação, que é magnifl-ca, e ainda pelo seu preço,

A vileza do nosso mil réis au-xilla-nos muito nessa empreitada,porque nos permitte offerecerprodueto optimo ao alcance dasbolsas menos fartas.

Se examinarmos mais detalha-damente • as condições com quenos apresentamos para fazer es-sa conquista, verificaremos quefiguramos entre os cinco paizesmaiores produetores de algodão.E egual collocação temos entre osmaiores industriaes do mundo emfiação e tecelagem. Basta accen-tuar que acima de nOs.se encon-tram actualmente apenas a In-glaterra, os Estados Unidos, aItália, e a França;. A Hespanha,que tinha o quinto jogar, cedeu-nol-o, talada como se encontrapela guerra civil.

As nossas condições para-' ten-tar a entrada uo mercado mun-dlal de tecidos são excepcionaes.

Não devemos perder de vista,e desde jâ, a Argentina, cujo in-tercamblo nos tem sido desfavo-ravel. A «ua producção de algo-dão cresce de modo significativoe a sua industria de tecelagemdesenvolve-se promissorumente.Mas o povo argentino importacerca de 40 milhões de kllos detecidos de ulgodão por anno. E,se examinarmos a nossa eontri-bulcâo, de pequena, cbega cila aser irrisória.

O Conselho Federal do Com-mercio Exterior não deve pararno sua campanha cm favor daexportação õos tecidos braslleh'03.

Devemos dispor-nos a reallzal-acom decisão e firmeza, certos deque os pequenos sacrifícios quefizermos agora redundarão emgrandes benefícios em futuro pro-xlmo.

Imposto da café

o dos Estados Unidos daAmerica do Norte. O Para-guay obteve, nesse accordo, asegurança de algumas de suasaspirações, como o traçado |de uma linha divisória situa- jda entre a determinada pela |Conferência da Paz, em 27 jdc maio ultimo, c a de sua icontra-proposta; a Bolivia Iterá livre o transito de sr.asmercadorias através do ter-ritoiio paraguayo e especial-mente pela zona de PuertoCasado, com o que lhe seráassegurado o accesso ao Atlan-tico. Desse modo foram con-ciliados os interesses maisstibstanciaes dos dois paizes,na questão do Chaco, permit-tindo retomem elles, dentrodas novas directrizes, o rumode seu labor pacifico, em fa-vor do engrandecimentò daAmerica.

Para a "America

o desfechodesse grave incidente interna-cional, que custou tantos sa-crificios a dois paizes, temuma alta expressão politica.Acceitando a solução que lheserá dada pela arbitragem de-finitiva dos seis presidentesamericanos, de accordo comas' linhas fundamentaes doaccordo já acceito, e que seráassignado ho/e á tarde, o Pa-raguay''-e'a Bolivia mostramas reservas /inesgotáveis desabedoria e ; resignação, qúefazem o substracto políticodos povos americanos, pos-sibilitando resolvam elles paci-íicamente o que, em outroscontinentes, constitue matériastifficiente para explosões bel-licas e sementeira de ruínas.Esie acatamento á soluçãoarbitrai dos conflictos entrenações, que resalta no graveepisódio encerrado com o tra-tado de paz entre Boliviae Paraguay, denota a confian-ça no remédio pacifico paraas dissensões internaeionaes.

Vivemos cm paz nós, osamericanos, e a nossa histo-ria, salvas excepções que sóservem para confirmar a rc-gra, inclusive a demarcaçãodas fronteiras do Brasil, é ademonstração feita ao mundodc que o ideal do pacifismonão foi relegado, neste conti-nente, ao rói das figuras de

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Rodízios que rodam mal

Constantemente nossa attençãoé despeitada para casos de injus-tiça que, no terreno da adminis-tração subalterna, se praticamfoi ahi afOra, nas repartições pu-blicas.

No tocante áa de Fazenda, sãomais numerosos os que batem Anossa porta, sempre aberta paraacolher as reclamações isentas depaixões e que, portanto, as fun-dam mesmo no verdodoiro espi-rllo de justiça.

Ultimamente 6 das Alfândegas,inclusive da Alfândega do Rio deJaneiro, que noa chegam desseaclamores. Syndicámos. E a syn-dleancla nos revelou a procedeucia das queixas contra a pareia-lldade na distribuição de serviçosque, por serem especiaes, a le!manda remunerar também d«modo especial.

Na pratica, somente um nume-ro reduzido de funcclonarlos édestacado para taes serviços, em-bora protegido por um apparenterodizio, quo dfl, para quem est4alhelado do "melo ambiento", aImpressão da mais Juàtá' distribui-Cão de taes serviços.

Entretanto um rodifclo" reàlmen-te exl3te, mas apenas para quemfúrma o circulo fechado ç(qs pri-vilegiados, que se revezam, numcontinuo permutar de postos, em-quanto o outro agrupamento,também em permanente mas de-solador rodizio, faz a sua trocalie logares pelos postos que nadarendem...

Não haverá um melo para pôrcobro a essa situação privilegiadad» mela dúzia? Deve haver: umdecreto-lcl estaielaoendo' as ai-ternatlvas completas, isto é...um rodizio de verdade.

brlcaçãu do seus produetos ,0caso despertou a attenção doConselho Federal do CommercloExterior, 0111 vista do parecer dosupracitado funcionário. O pro-toclonlsnío, 1:01110 tenha encontra-

¦ Io facilidades para uma exiinn-;süu eiii beneficio do suas rega-liasi, não besila em espralar-seijollotianionio, tentando do ver. eni((uaiidò dar mais um passo ftfventó. 'Unm revisão de tarifasiuliifllieícnii'- é iniciativa exueta-iiietité para eliminar o protecclo-'nlsW systomatlco, aue'ie Infll-trou cnm habilidade o não se con-tenta. com. o quo jl conseguiu.

A Buggeatão 'do Conselho Fe-dernl do Commerclo Exterior' sótem, a nosso entender, o defeitoda audiência aqs interessados,Quaes elo, afinal, os interessa-dos ? Os que gozam das preroga-.Uvas que o protecclonismo con-cede, visando alhparar a Indus-tria nacional. Mas é do domíniopublico a myHtlfiqaçao operadaem torno, desse amparo. E' claroquo não Iríamos ao oxtremo dederconheeer que' existem Indus-trlns morecedoras da ajuda doEstado, através do crivo tarifáriotías alfandogas.

Na maioria dos caso», porím, oque sc verifica S o monopólio dis-simulado da venda de produetosd* • forçado consumo, valendo-se,oi que o instituem e praticam, deume. pauta alfandegária de exce-pção. Uma revisão geral de ta-rlfas, preconisada agora peloConselho Federal do CommercloExterior, deverá attender prlnci-pnlriiento á lição dos factos, nodominio da própria economia na-cional, E esces fastos não sãodesconhecidos, nem podem serdesviados da realidado tangível

,com que se apresentam. Duvida-mos, todavia, de uma revisão co-me a que se impõe ao bom sensoeconômico dos dirigentes do palz.

Cada inlercsíadó será um obs-taculo sério a vencer...

0 PROBLEMA SYRIOA CONSOLIDAÇÃO IX) PROTIiCTORADO FRANCEZ

EA DERROTAM EMIR FAYÇALAUGUSTO F. 1.0PES_ OONSALVES

Uni sírio problema que lembra Icoivunliii-arlo, 110 porto dc Rovrutli,niultl.-Hiinu ns Intrincadas que*- V.mnvii 11 França, solennemcnte,

Os contratados dos Cor.

reis c Tclegraplws

fl trmim foi hom cm parti» do perM"n liisinvel ii|i.i« com rhuviu fracas prln CA llão colloca mal nenhum dosnmiihS. A ic-miKTiitiirii foi _M.1r._l pelu | co,-ltendol.CSi Tíeconhecel-a é umaniniili.i o murou ll|_i'lru ilticlinlo ile 'lioAs iiifilliis ilns temperaturas curemosobtervaitfis noa iwtos tin Pibtrfi*to Ke*•lera!, tVr.iH:: Rinsinia Z"a\l e mínimaIR"« e ns temperaturas estremas regis-Vrailn»; no UhFPrv.ntorio SleleoroUvIcu duÃvciiid.t dns N«';uci>. foram: -0"8 e ml-ulmn 1S°8, respivtlv.imonte ns S hornsr li üor«a o S minuto». Ob vrnto* prodo*'.nionrnni <Ic bul a oOntc com iwriodosijf calmnrin,

ííí/iiopsc do tempo oceorrido em tt.do nniij (dns 11 horns de nnte-huntum ãs »livras de bnnU-ml:

Ya>m\ Norte — O tempo nas -4 hora»foi cm üitiiI nublado, com eluiras capar*»4S. A's íi hor.i» dc hontem fra l">m nn-Lilnrio, wilro em Fernando Noronha ondvrhovln, (ts vntos sopraram de «nestecom rajiidaa fresca» çsparsne.

Xona Centro — O teni_w mu SI horasfui Initnvcl com ebuvaa cm Minas e Ks-tado ih> lüo r b"m no resto da í»»n«.A'a 0 Itnrus rra bom nublado, mIto cmAnsra rios Uets »• rrlropolls ondu cho-\U. Predominou calmnrin.

Zona Sul — <.» 1'iupo nas '.'¦* horasdiforrcii cm ecrat perturbado com ebu-ras e tro*o:id:i*. A's ít hora» Uí bonl^mera entre fncolwrlo c nublado tom t>c*toviros esparsos. Miro em Porto Alfçreondu chovia. 0% \ento> forn;it *ariaT'i*-predominando os do quadrai!te h>\e, tra-

Ri.ttiliaçOrs

necessidade, principalmente quan-do sô trata de orientar o grandepublico no conhecimento de umadas mais dramáticas questões daAmerica do Sul.

.1 siiblcraféo na .Varinha

Segundo uma estatística daRevista do Centro do Commerciode Café, a arrecadação das taxasde exportação, cobradas sobre oprodueto, pelo antigo Conselho edepois pelo Departamento Nacio-uai dc Café, áe abril de 1931 a fe-vcrelro de 1938, subiu a um totalde 3.870.088:174*552.

Reduzido, cm novembro de 1937,de 43*000 para 3 2*000, o importopor sacca de cafó exportada, nosmezes de janeiro e fevereiro de1938, foi o seguinte o seu movi-mento, respectivamente: 1S.:37:4Ô6$300 e 15.905:9315700.

A situação dos contratados dosCorreios o Telegraphos precisaser revista para o effeito de selhes fazer a necessária justiça.Nio ê possivel que se continue anegar-lhes a assistência concedi-da a serventuários nas mesmaseondiçSes.

Na celebre fusão não se levouem consideração a differençá tor-midavel dos vencimentos entro opessoal eífectivo e os oonatra-cos, nem também o tempo de ser-viço destes. Mas deixou-se quecontinuasse a "praxe" de contra-tados que ganham 330* e 3705por mez substituírem e exerceremas füncções de efectivos que per-ctbcm 900* e 1:100*000 e maisaté.

Como se não íosse bastante,isso, ainda se despreza a organi-

-gatão daa classes para «dmittirauxiliares contratados para a 1*e a 3* classes quando a classeInicial ê a 4* classe.

Sã ha deveres para os contra-tados dos Correios e Telegraphos,e de direitos ninguém cogita. Ainjustiça tornou-se regra geral;e o tempo de casa, a dedicação,o esforço, a assiduidade consti-tuem merecimento para os effe-ttivos, mns sáo — dir-se-ía —uma má recommendação para oscontratados.

O Conselho de Serviço Publicobem podia examinar a situaçãodesses esquecidos serventuáriospublicos.

Juros extorsivos

Interrupção ahumla

Cada cabeça, cada sentença.Parodiando a phrase, poderíamosdizer, em relação aos incidentesque dc quando ein quando seilCídobram na Câmara dos Com-¦nuiis. da Inglaterra, a propósitocas divida* de alguns paizes. In-cltislvc o nosso: ciula. parecer,cada originalidade. Uma do depu-tudo conservador Joseph Leech:!veto.sc não se-ia aconselhável r- sug-1 Na serenidade, acima dc pai

Marcado para hoje, em virtu-de de não havei- expediente só nopróximo sabbado se dará o julga-mento dos aceusados pelo crimeile asmlto ao Ministério da Ma:i-nha c a diversas dependências

da administração naval. O juiz-relator tem elaborada a sua de-cifão.

Merece uma palavra de louvora rapidez com que os trabalhosse vão conduzindo no Tribunalda Segurança. Antes mesmo dcesgotado o prazo da lei, o pro-curador geral devolveu a cartórioos autos respectivos, que são emonze volumes. A promoção tudoe-aminou opinando como de dl-reito. Separou os responsáveisdej não culpados e classificou osdelictos em face da Ínstrucçãopoliclal-mllitar.

Por aua vez, o juiz-relator nãodemorou. Houvesse hoje ses-vão eelle. nas quarenta e oito horasdiscorridas, teria formulado seu

A Escola Pedro Ernesto estáconstruída em meio de uma gran-de praça, e sobra em torno bas-tante terreno. Apezar disso, orecreio de seus alumnos fazia-seno terraço, que serve ao mesmotempo de cobertura do edifício.

Devido naturalmente a algumdefeito de construcção, com aschuvas o terraço transforma-senuma piscina. Nelle, quando cho-ve, quasi só podem permanecernadadores bem experimentados.

No propósito de realizar cbras.foi o terraço interdictado, come-çando-so esse trabalho justamen-te quando ns aulas tinham inicio.Ficaram as creanças privadas derecreio, obrigadas a permanecernar salas de aula, durante cincolioras seguidas.

A providencia não merecia ap-plausos, mas era tolerada porqueduraria pouco, isto é o tempo dosreparos imprescindíveis no terra-ço. Mas as obras Inexplicável-mer.te foram interrompidas, e ocastigo da falta de recreio para osalumnos da Escola Ttòro Ernestovao assim durar todo o anno le-ctivo.

Tivesse* csra Escola inspectoroa medico, e por certo scmellian-

ií; absurdo não se praticaria...

íhctorica. Nós o praticamosnas horas solcmies, e propo-sitadamente lembrámos os tra-lados que referendaram osnossos limites geographicosporque esses limites têm sido,através da historia, nos con-tiiientcs assolados pelo bel-licismo, a origem das maio-res contendas entre paizescoiifinantcs. A nossa historiae a do continente americanoestão cheias dc resoluções in-tcinacionaes firmadas na arbi-tragem, como o será dentro empouco o problema do Chaco.

A união c a harmonia ame-ticanas, mais uma vez o lem-bramos, nunca se tornou,como agora, tão necessária,ü mundo, ou grande partedelle, desvairado pela politicada força, c obcecado pela dou-trina de que as nações opero-sas e trabalhadoras podemi-.iterpòr-se na soberania dasque não tenham ainda apro-veilado Iodas as suas possibi-lidades, vê com olhos cttpidose inflamados a existênciadc um continente onde muitasriquezas jazem inexploradas,não pela inércia dos que aspossuem, mas á espera de quecondições econômicas maisfavoráveis lhes permittam ex-trail-as e utilizal-as. Já sesustentou o direito, altribuidoaos paizes altamente indus-trializados, de buscar matériaprima onde cila se encontre,abrindo mão dos meios paci-licos se tanto fór necessário.Ora, a America possue muitasdessas riquezas cobiçadas,, ecertamente não necará. aoM

Até hoje, e já vae mais de an-no, não foi solucionado o inemo-rial do tuncclonalismo civil, piei-teando a reducção de juros nosempréstimos do Instituto dePrevidência, nas carteiras Prediala Hypothecaria.

O proceso correu todos os'esca-ninhos. Velu do Cattete para oMinistério do Trabalho. Dahi foiter ao Instituto. Voltou ao Minis-terlo e tol dahi para o Cattete,qus o mandou para o Ministérioda fazenda.

Hoje encontra-se novamenteuo Ministério do Trabalho. Emque situação ? Não se sabe.

ri assumpto. no entanto, não édo molde a ficar esquecido. Osiuros de 9 % e S f» nuquelles em-prestlmos são extorsivos. E se oInstituto dos Commerciarios e asCaixas militares operam a 6 %.parece lógico que o Instituto dePrevidência pédo lambem adoptaressa taxa nas suas alludidas ope-raçfles.

A propósito.

Revisão tarifaria

Aproveitando a opportunidadeda approvação do parecer do di-rector das Rendas Aduaneiras doMinistério da Fazenda, contrarioa medidas de protecção á indus-tria nacional do alvaiade de zin-co. o Conselho Federal do Com-merclo Exterior opinou pela re-ducção dos direitos de importa-ção do zinco em barras ou lin-guados, resolvendo fazer ao go-verno uma suggestão importan-to: a revisão geral das tarifas ai-fándegarias, ouvidos previamentetodos os interessados. Essa pré-via audiência dos interessados éque difticultarâ ou Impossibilita-rá a revisão, agora aconselhada,mas desde muito tempo reclama-

Todo o mundo deve recordar-seda ultima parada integralistaorganizada nesta capital, des-tinada a impressionar. O che-fe verde mandou buscar ascohortes de fura, para en-grossar as daqui, e no regres-so daquellas houve um desastrede trem, com mortos e feridos.

Surgiu, então, a hypothese deum attentado como causa do ac-cidente. Fora coisa propositada,dizia-se. E tanto se disse quepegou a insidiosa conjectura.Houve um inquérito, houve de-missões e prisões, e mais aindahaveria, se pretexto houvesse.

Muita gente ha de' ter ficadoa pensar que os desastres ante-riores da Central, bem mais gra-ves, pelas suas conseqüências, te-riam sido inventados, porqueo daquelle dia fora o único adeterminar tão rigorosas provi-dencias. E. sí antes de tal factodescarrilamentos, fc!escopiii_7s echoques eram acontecimentos,por assim dizer, normaes, por de-correrem de deficiências do ma-terial, ninguém depois passou ater opinião differente daquellaoutra possibilidade.

Ainda agora, noticia-se que,entre as estações de Santa Luziae Capitão Eduardo, descarrilou ocomboio do director da Central.O sr. Wáldemar Luz pôde vercomo é fácil um trem sair dostrilhos sem o auxilio de mãoscriminosas que sô a "capacidade

inventiva" do Integralismo podiadescobrir para, cm nome dc"Deus'' e da "pátria", levar adesgraça do desemprego á "fami-

lia" de modestos servidores danossa chamada "principal viaférrea".

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Roa Direita IP At, Rio Branco 91 — .V andar

tões do raças r iiHciuunlIdiules daEuropa central o ballíiinlea (• oda Myrlu. São iih..iiiçhihuh barullin-ínentoB de povos nimiorosus eniterritório dotado apenas ile'unida-de geognvp.lilca/aa íinosniss.àKlín-çOesi, Êthnicai*; ^Idênticas lutiiH,WittaUati-mutqnriÁs;. üei caracterreligioso,, semollHuUeti'¦¦ Intransl-gwiolas". embaraçando,.,'apazigua-mentpe.; tÍMe 'poderiam ser' oóndti-cimtes ¦".'. unia .ijoluc&n.'

ÓceiipaiidO'.',' piais ou. menos omesmo território !'da. velhlsslniaroslãu homonyma que. tanto In-fluencla exerceu sobre a civiliza-çfto antiga e mesmo sobre a me-dieval do Mediterrâneo oriental, nByrlfc actual não representa, noentanto, n de outrfirn, pois o» pre-sentes elementos othnlcos quenella so encontram dão-lhe phy-slonomliv dlfferente. • Dantes, amescla de povos linha uni fundoquasl tgtnlmente «emita, eniquaivto que hoje ao Indo do semltls-mo, em geral árabe, encontram-«o grandes massas dc povos dl-versos pela raça e pela religião,com» deixa ver a hodlcrna com-posição da terra syria: no norte,no planalto de Alep ,e no valledo Òronto (Antiochla, Hnmrit.Horns) estão os nrahcs sunnitna:a oeste, no litoral, no já famososanrtják do Àlexaridretta, árabes cturcos, cm lutas pcnnaufintca, ag-gravadas agi ira pelo plano do soverificar qual a maioria que o ha-bita e, conscquentcmentci de seresolver se permanecerá na .Syriaou passará pura a Turquia; nn.'esta mnis ao sul de Lataliic aTortos», dominam os Nosairls cos Alauitns (ou AnsariCs); tribusmontanhczns multo chegadas Aseita miisulmana dos chutas; muispara baixo, na faixa costeira, deTrlpoli a S. João d'Acre, p nuliinlerlaiitl que abrange a monta-nha do Líbano e a planície deBekaa (ou Bqiia) está a regiãochristã, dividida cm variou .ritos,dos quaes o mais importante, i- odos Maronitas; para o interior, nnzona do Damasco, preponderninos sunnitas; ao sul das terras ila-mascenas, no planalto de Haurnn.mandam os Drusop, Irrequietosguerreiros que professam a heie-sia musulmana do Khalifa Ila-kim.

Essa a ampla região (183.000kllometros quadrados com uns 4milhões de habitantes) que os AI-lindos crenram com parte do fal-lecido império turco, fragmentan-do, aliás, a unidade geographlcasyrlo-palcstlna. Surgiu, assim, ocomplexo paiz — informe e, evi-dentemente, incapaz, dc se gover-nar devido a não possuir condi-ções para constituir uma nação —que a França recebeu para, so.-bre elle exercendo protcctorailo,transformar em Estado, dolau-do-o de governo próprio.

Coube á França esse mandatoporque de ha séculos ella vemtendo grande influencia na re-gião. Francezes ahi crearam aotempo das Cruzadas principados ocondados que desapparecerammais tarde, No. século XVII re-atóram-se as relações entre aFrança e a Syria. que não mnisforam interrompidas e permltti-ram ao paiz europeu organizar edirigir a educação e as activida-des econômicas da população des-sa terra asiática.

Mas não foi sem vencer gran-des difflculdades que a Françalogrou firmar a sua posição deprotectora da Syrin. que lhe con-cedera o accordo Sykcs-Picot, ciemaio de 1916.

Por esse accordo franco-inglez,em que se antecipava de muitoa distribuição da herança turca,ficava a França com uma zonade administração directa no Li-bano, em Antiochla, na Cilicia, einOrfa e no Dlarbekir, o com a pro-tecção da correspondente zona in-terior constituída por Damnseo,Ilons, Haniath, Alep e Moasiil, aopasso que a Inglaterra recebia aadministração directa do Irak, deBassorá e de Bagdad e a pro-tecção sobre Tekrit e Samarra.Em relação á Palestina, estipu-lava o documento que seria col-locada sob o condomínio franco-inglez.

Como, porém, esse accordo fos-se um compromisso que não salis-fazia a nenhum dos signatários,cada um destes tratou de aniiul-lal-o o mais depressa possivel comfactos consummados, pois para aFrança elle orá máo, porque di-vidia a Syria, região sobra a qualcila se considerava com velhos cabsolutos direitos, e para a In-glaterra não era bom, porquesubmettia ao domínio francez ,im-portantes populações árabes, Aopportunidade favoreceu, inicial-mente os inglezes, porque elles,vietorlosos sobro os turcos cmoutubro de 391S e tendo, por isso,grandes forças militares em accDonesse pedaço da Ásia Menor, logopuderam agir praticamente comos seguintes factos concretos queinutilizavam o accordo Sykes-Pi-cot: collocaram n Palestina' sobo seu dominio exclusivo e todo uvasto hlittcrlnnil de Damasco aAlep, cujo dominio garantiramaos francezes," entregaram ao en-tão ainda não famoso emir Fay-çal, filho do rei do Hcdjaz, ma-nobra esta ultima com a qual vi-savam fincar outra estaca da uni-ficação dos árabes cm amplo im-perio, desse modo procedendo 'irealização do programma. panara-be, mas ao geilo britannico.

A consequencia desses actosdos inglezes foi ssria agitaçãoentre os nnlivos da Syria, divi-didos pelas preferencias pela Fran-ça e pela Inglaterra, r. viva po-lemlca entre ns chancellarias de.'-tos dois pnizos, n.i nual acabo titomando parte o governo nnrt»-americano, então chefiado pelopresidente Wilson.

Após um anno de negociaçõrs.decidiram-se os inglezes, final-mente, em 1919, a entregar n->Rfrancezes a promettlda zona dolitoral, conservando-se silenciosos,comtudo, quanto á dádiva quohaviam feito ao emir Fayçal dagrande região interior considera-da sob a Influencia da França.Tiveram os gaulezes que ncceltarcomo solução única no momentoo estado de coisas creado pelo.-;Inglezes, fechando n* olhos a. j_n-plantação plena do dominio bri-tannico na Palestina o. deixandopara oceasião opportuna o Bjus-te de. contas com o emir KayçaL

Em ?3 d», novembro de. 1919^ ,eom o desembarque do-UUuítrõHüT) i general Uourand. nomeadu alto-

posso do seu priiiectorndo, no mu-mentu limitado A estrella fnl:;ncosteira.

Com osso acontecimento adqul-riu Importância niabi iicccntuiuli,ainda, a quciilílo syria, puls ,irtagora linvln uma autoridade fivn-ceza no exercício ilo mnmlnto, do-Inda de poderes civis e militaresbastantes para a. exccuçSo dosobjectivos dn Frnnçn,

O primeiro cuidado do vulto dogeneral foi decidir o caso Fayçal-Para Isso tentou mn accordo comtt iMIlir, UlJlh (*í*lf, m'llÜ>Hlo-r'iapoiado pelo governo londrinontravfs do celebro coronel Lnw-rnnce, furtou-se a todos os en-tendhnentoB e Iniciou uma síriede guerrilhas contra ns tropa*francezas. Disposto a pôr pomofinal nesse assumpto. o general,em 14 de julho de. 1920, enviouum iiltlmatiim a Fayçal para quese suhiuettesKo no mandato fran-cp7„ o como o emir. oprto rto rw-corro iiiílf!?;, rospoiulopso rom nmobilização d"s seus soldados,lançou as mias tropas contra oalllado dos britannicos. O resul-tadn desta luta foi funesto para,o nmir, porquo ollo nenhum au-xilln obtevr rtos inplozpf1, rino .ifco haviam abandonado A Françaom troca da confio rtnj» diroitir»;francezes sobre Mossiil, riqtllssi-ma om petróleo: Vh.vçíO tovo, en-tão, ilo rnrober pfainho o ppso fianc-^fin militar rio amoral fíourand,ficando nhniqiillndo a ponto de terde deixar uns gaulezes o seureino de tão curta duração.

Com a derrota do emir FayçalIniciou-se novo capitulo na hií-toria complicada da Syria nctual.oonstittiirto poln lota parn a orga-nizaçrio rto paiz rnmo KfUarto.

NOVO CANHÃO DETIRO RÁPIDO

Atira em aviões de gran*de velocidade a 9.500

metros de altura1l'n.iIi.iii_7foii, :o (U. P.) — Sa-

he-se que o Departamento daGuerra construiu cm segredo umnovo canhão de tiro rápido, oqual A acclonado a electricldadee pMc abater aviões voando a.grando veleidade numa altitudede 9,600 metros c destruir naviosa vinte milhas de distancia ilu.costa. A exactldão do tiro í .de-v ida ja um mecanismo automati-co dé ajustamento ao alvo. Onovo-canhão atira de vinte atrinta projectis de 3 pollegadaspor minuto; o seu nleance emtiro reeto 6 de 10.000 pês oCtccli-vos..Também se diz que foi urina-truido um fuzil semi-automaliioaperfeiçoado que dá sessenta li-ros por minuto. A noticia ai-crescenta que "os últimos typosde canhão tini o dobro do àlcan-ce das armas da Cirande Guerra,emquanto a sua precisão au-gnientou mil vezes". Os canhõesdo defesa da costa atiram obuzesde oito pollegadas, pesando 280libras, a uma distancia de 20 ml-lhas, e são empregados conjunta-mente com os typos communs dedezeseis pollegadas. Alfm dlsfn.os cuiihõen podem sei- facilmentetransportados de um logar aooutro.

NOTAS DIÁRIAS V

¦ -3.

%\

A Entente Anglo-FrancezaO discurso pronunciado hontem

no Hotel dc Ville de Paris pelorei Jorge XI pôde ser, com razà".considerado um dos acoiitecimen-tos de ninior relevância desi*anno, já tão fértil, no dominio in-ternacional, de palavras e actossusceptíveis de influenciar pro-fundamente o desenvolvimento da.ángusliosa situação que o mun-Uo está atravessando. O actualsoberano brltannico que possuono mais alto gráo todas as vir-tudes e. qualidades, graças ásquaes Jorge V pôde, com admiro-vel sabedoria, desempenhar a su.tdifflcil funeção durante o perio-do em que sc operou uma verda-delra transformação estruetura Ido llrltish Emplrn, falou de modoo, não deixar a. mínima duvidaquanto á significação oe sua vi-sita á capital franceza.

Km menos de dois nnnus de rei-nado, .lorge VI já se Impoz de talÍOrma A. estima e á admiração rieseus subdltos que não ha teme-ridade em se aftlrmar que, reoceorrer uma dessas crises quepõem em jogo a própria existen-cia de unia nação, a sua autori-dade pessoal será o maior factordo cohesáo da vontade, brltaiinircn. ,\ acção discreta de .lorge Vnos dias fale.ful do fim de julhoe do começo de agosto de 1914c, multo mais tarde, ua segundaquinzena de setembro de 1931,tol de um alcance insuspeitadnpelos que se contentam com -iobservação superficial dos (actoshistóricos.

Com o profundo senso de res-ponsabilidade que herdou de reupae, declarou .lorge VI que oslaços de solidariedade existentesri,tre a Inglaterra e a Françapermanecem boje tão sólidos comonas horas trágicas em que cen-tonas de milhares de soldados bri-tunnicos tombaram cm defesa dosolo francez. "E' com verdade!?*emoção — disse o rnonarcha in-giez — que transponho os um-braes da Municipalidade de. Parisque evoca em meu espirito tan-tas recordações de nosso passadocommum".

Essa commiiiiii/aiii! de rccoriía»cões que e, sem duvida, um dosmai? poderosos factores de unia"enlre os homens, individual oucollectivamênte, precisou-a Jov-ge VI de mudo altamente slgnifi-cativo. Relembrou elle. com ef-feito: "O meu avõ veiu a estepalácio em ItiOÔ e lançou as ba-ses da Entente Anglo-Franceza.

meu pae veiu ein 1914 paraconflagrar essa Entente, que pou-co depois recebeu o baptisino defogo. Hoje venho eu pnra decla-rar que a Entente não perdeurada de sua. força e vitalidade".

Exprimir de maneira mais ine-quivocá o nontimeuto ria nccf-^íi-dade vital ile unia inteira coopa-ração entre a França e a Ingla-terra deante das forças que. amea-cam lançar, nâo apenar. a. Euro-pn. mas todo o mundo cm umnovo confllcto de proporções ci-gantescas, seria impossível. Maisdo que nunca * hoje o Fher.ouma fronteira, britannica e fran-ci-.2a; a o^to. ilos^o histórico rto

firam as duas grandes nações quefe conservam fÍo_U ao rum czrrfctcrlza realmente o rsplrifo rum-

j pen — o respeito da pfrsonah-rtndí» humana, quo poHttcament/í.«» manifesta sob a ffirma dc umatn"io irreprimível de conservpre aperfeiçoar as. instituições d'.-mocratítas.

Urbano C. Berquó

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CORREIO DA MANHÃ - - Quinta-feira, 21 dc Julho dc lí)3S

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Informações do ExteriorOuít«.» \x

TROCAS DE OPINIÕES SOBRE OS PROBLEMAS DA PAZ EUROPÉA____________________________________________________________________________

Representantes dos governos britannico e francez discutem um plano de Adolf Hitler(Continuação da 2." pag.)

sentido ila realização ilo progrnm-ma ilu autonomia pin treze pontos,como eontrn-priipositn noa enforcourio governo pimi a hoUiçuo da eni-baruçosa questão ilus minorias.

O parlltlo sudelii, quo abrangen. maioria dos tros milhões e oul-nlicntos mil .'illomâos chefiadospor Komnd Ilonloln, d?sojii quno pato nejíi dividido om Estadosautônomos, do uccordo coin as II-nlins do fronteira lingüística o na-t.iiral, nula um dnjles com os dl-roitos ti3 minorias plenamenteobservados e coinpromottendò-socm respeitar v." grupos tchecosdispersos om sou território; Ocontrole local se exerceria sobrea policia, os mercados, a educa-ção, as finanças, o bem estarpublico a.s orles c os serviços d*energia electrica, mas o gover-no central seria mantido, com ripresidente da Assemblêa Na-cional.

DISCUSSÕES DIPLOMÁTICAS

Em Paris a solução projeeta-d.i por Hitler para a questão tebe-ca continuou a merecer o interes-se dos homens do Estado respon-savels pela posição da França oria Grã-Bretanha em face da si-tuação internacional.

Em seguida ao almoço os srs.Halifax, Uonnet, o Daladier confe-rendaram longamente no Quaid'prsáy examinando detidamen-te as proposições do Ucicli. Os srsDaladier o Bonnet convocaram ossrs. Chautémps, Leon Blum eHerriot para assistirem .1 suaconferência com Lord Halifax, nosou esforço para convencerem aotitular do Foreign Office da no-eessidado dc garantias militares

mr' ^QmÈÊÈ*

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GcurRC Iliiniict, ministro doa, àcgoclog IlNtrniiKCIro» iln

Frnnçtt

definidas da França e da Grã-Bretanha á Tchecoslovaquia.

O sr. Stephan Osusky. ministroteheco em Paris, tomou parte nasnegociações diplomáticas nue ver-saram, como é de se acreditar, so-

HOSPEDES OFFI-CIAES DE PARIS

'Prestadas pelo rei Jor-ge VI homenagens aoSoldado DesconhecidoParis, 20 (Associated Press) —

Hoje pela manhã. s. m. o reiJorge VI apresentou as homena-gens da, Grã-Bretanha ao SoldadoDesconhecido da França. Jã nosegundo dia da sua permanêncianesta capital, s, m. compareceuao Arco do Trlumpho, erguido emplena avenida dos Campos Ely-ecos, onde depositou uma riquis-eima coroa dc rosas encarnadaspobre o túmulo do heróico "poi-Iu" que, ao lado dos "tommies"britannicos, tumbou em defesa dosolo francez durante a GrandeGuerra.

Milhares de homens do exercitofrancez perfilavam-se, impecca-veis, em volta da. grande praça"de, l'Etoille" quando o nionarehainglez, observando a tradição es-labeiecida prestou a sua conti-noticia ao heróo anonymo, guar-ciando depois um minuto de silen-cio, depois dc ter collocado a suacoroa de flores defronte A cham-ma que allumia poremneniente omonumento. Essa cerimonia delioje, que o rei Jorge VI realisouacompanhado de todos os seusajudantes de ordens, inclusive omarechal dc campo lord Blrd-Wood — o mesmo que comman-dou as tropas durante as solenni-dados da sua coroação — faz par-te da. serio do actos officiaes des-tinados a reatflrmar a estreitacollaboração existetito entre aFrança e a Inglaterra que o pa?do actual monarcha, o rei JorgeVi )A havia consagrado com uniaidêntica visita feita a esta capitalem maio de 1014, mezes antes daGrande Guerra.

Depois da breve e tocante cerl-monia cfíecttiada das 11.05 fts 10,10sob o Arco de Triumpho, tanto<. rei Jo.-gc VI como a sua nu-susta consorte, rainha Elisabeth.iniciaram as demais cerimoniasque fazem parte do programniaofficial elaborado para a sua cur-t» permanecia <ie quatro dias co-tno hospedes da França.

Xo intervalio decorrido entre aaccepção de hontem e a granderevista militar dc amanhã, em.Versailles, ss. mm. britannicashorão hospedes da cidade de Pa-ris. Aliás, immediatamentè apôsdeixar o Arco do Trlumpho, o mo-narcha reuniu-se a s. m. a ral-nha c, juntamente com o presi-dento Albert Lebrun e senhoraLebrun, foi recebido em caracterofficial no Hotel tle Ville, peloactual "malre" da capital, sr. LeTrovost de Launay. Deixando o:paiaelo do Quay iPOrsay onde seencontram hospedados, ss. mm.dirigiram-se pelo Sena ale o edi-ficio lia Municipalidade, fazendo opercurso fluvial a bordo do yatch"Daiiubi.t", posto á disposição dasautoridades pelo senhor GeorgesKii.-iull, administrador do YatchClub do França. No Qual dc Gcs-vios um luzidio contigente daGuarda Republicana estendia-setle ambos os lados, numa distai!-da do 70 janlas ali a entrada dehonra do Hotel do Ville. onde. cer-cado pelos conselheiros d;, cidadedc Paris, o "niiiire" Le Provostde Launay aguardava a chegadadus seus augustus visitantes. In-traduzidos ua grande "Salle desFites", ss. min. foram saudadospelo sr. Ue Lanntiy num ligeirodiscurso de aponas poucos iiiinii-tns agradecendo n rei do manei-ia eguaimente rápida. Depois dis-mi, ns soberanos inglezes ^assa-rani-so para u salão "Jean-Pau!Lan ren a" onde appuzeram asMias reaes ussIgnaturiLs no prrga-minlio que será reunido an Livrodc Ouro il;i Cidade de Paris. Esse

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O sr. Hore-Belisha, ministro da Guerra, e Lord Halifax, ministro das Relações Exterioresda Grã Bretanha, actualmente em Paris

bre a questão sudeta que ainda ê,como se costuma dizer, o "bar-rll de pólvora da Europa", tendo-se em vista a supposta boa vonta-de da AUemanha de Hltler no sen-tido de um accordo.

COMPLETA COLLABORAÇÃOENTRE A FRANÇA E A

INGLATERRA

Paris, 20 — (Ralph Helnzen,correspondente da United Press)— Após as conversações de hojede lord Halifax com os srs. Dala-dler e Bonnet, tomando porte nasmesmas alguns peritos, foi for-necido ã imprensa um communl-cado optimista, no qual se rei-terá a mais completa, collabora-ção política, econômica, militar etechnica entre a França e a In-glaterra, sob as bandeiras da paze da democracia.

A boa vontade do sr. Hitler, de-nionstrada â undeeima hora, o amensagem que enviou a lord Ha-lifax na véspera da viagem do ti-tular do Foreign Office, sô ser-viram para confirmar a intençãodas duas potências de manter asolida, frente diplomática e mi-litar.

Se qualquer capital européaainda mantivesse duvidas a res-peito do facto de Londres e Pa-ris estarem aluadas pela mesmapolitica, essas duvidas seriamdesvanecidas pelo communlcádo

de hoje, reafflrmando a mais com-pleta harmonia quanto aos pro-blemas externos.

Para obter essa harmonia, lordHalifax cedeu A exigência daFrança no sentido de que sejamndiaduis as oonversoções relati-vas ao accordo das quatro poten-cias, até que fiquem solucionadosos casos da Hespanha e da Tchu-cosiovaquia, bem como no senti-dr, de que a approximação anglo-italiana só se torne etfectiva de-pois que as legiões do sr, Mus3o-Uni deixeni a Hespanha.

Por outro lado, os srs. Daladiere Bonnet concordaram que aFrança exerça pressão sobre ogoverno de Praga para que façaentrega, ainda esta semana, aosr. Henlein do Estatuto das Mi-noriss.

Não houve informação officiala respeito, mas os altos circulosfrancezes, bem como os circulosdiplomáticos neutros acreditamque o sr. Hitler tenha suggeridoa. autonomia dos sudetos em tro-ca de gamntias quanto á neutra-lidade da Tchecoslovaquia.

Trata-se de uma antiga propôs-ta já recusada pelo governo dePraga, que não quer despresar asalllanças valiosas da Rússia e daFrança em troca de garantias va-gas que de nada valeram nos ca-,sos da China, Ethiopia e Austria.

A França recusa categórica

mente qualquer solução que des-memure a Tchecoslovaquia, for-çando-a a abandonar a sua poli-tlca e as suas alllanças mllita-res, ou privando o governo cen-trai de controle sobre qualquerparte da nação.

A opposição da França 6 tantomais ardente quanto uma garan-tia neutra da independência daTchecoslovaquia eqüivaleria auma ruptura da alllanca militarfranco-russa, a qual subsiste pre-clsamente por causa do élo daTchocoslovaquia.

Em virtude dos pactos separa-dos com a Tchecoslovaquia, aFrança e a Rússia se obrigarama auxiliar aquelle paiz com sol-dados, aviação e artilheria. Essespactos de assistência militar en-cerram uma cláusula, que res-tringe o auxilio ao caso de ag-gressão externa.

A aeceitação da proposta do sr.Hitler removeria a ameaça deuma acção combinada da Rússiae da França nas fronteiras orl-entaes dn AUemanha, inutilizan-do todo o systema de defesa daFrança, construído por meio desuas allianças com a Rússia, aTchecoslovaquia, a Polônia e aPequena Entente, bem como coma "collabpração militar e techni-ca" entre a Inglaterra e a França.

Por esse motivo, o sr. Daladierrecusa-se decididamente a aban-donar o ponto de vista de que a

Tchecoslovaquia. deve solucionar r.problema dos sudetas sem quel-quer pressão externa e sem sa-orifício rio sens direitos lerrlto-ilnes, diplomáticos ou militares.

A mensagem do sr. Hltler nu-gmentoii o Interesse das eonver-sações de hoje', porém não foi anola, dominante das mesmas.

Lord Halifax esclareceu que ocapitão Wledmann não foi poria-dor dc uma mensagem escriptado sr. Hitler, mas aponas da de-claração do que, nas vésperas dapartida do secretario do ForeignOffice pnra esta capital, o "fueh-rer" queria demonstrar o seudesejo du melhorar as relaçõesteuto-britunnicns bem como dcencontrar uma solução pacificaliara, o problema dos sudetas. Osr. Hitler está convencido de que.se os dois lados manifestarem boavontade, o accordo poderá serconcluído.

A França sô poderia elogiaicasa mensagem tranqulllizadora,especialmente porque a Allema-nha tomou a iniciativa e o sr. Hl-tler enviou o seu ajudante de or-dens. em vez de o fazer peloscannes diplomáticos, afim dc im-pressionar a Inglaterra e a Fran-çix com a boa vontade allemã einfluenciar favoravelmente nasdecisões.

Quando, porém, foi feita a sug-gestão de garantir a neutralida-de da Tchecoslovaquia em trocada autonomia dos sudetas, a Fran-ça resistiu.

Ao fim das conversações, quese prolongaram pòr quatro horas,e que confirmaram o entendi-mento de abril em Londres, todosos pontos haviam sido examina-dos.

Falando A imprensa, & noite, o

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Ktiuiiitrú Dnliidier, chefe dogabinete francês

sr. Bonnet affirmou que reina amais completa harmonia, porérnque a collaboração franco-britan-nioa não excluo outras potênciasque queiram adherir aos esforçospara solidificarir afpaz'

"A ENTENTE NÃO PERDEU NADADE SUA FORÇA E VITALIDADE"

Paris, 20 (U. P.) — O rei Jor-ge VI pronunciou hoje no palácioda Municipalidade o seguinte dis-curso:"E' com verdadeira emoção quetransponho os umbraes da Muni-cipalidade de Paris que evoca emmeu espirito tantas recordaçõesdo nosso passado commum. Omeu avO velu a este palácio em1903 e lançou as bases da enten-te anglo-francezn. o meu paevelu em 1914 para consagrar essaentente, que pouco depois recebeuo baptismo de fogo. Hoje venhoeu para declarar que a entendinão perdeu nada de sua força evitalidade. Peço-vos senhores queinterpreteis perante a cidade deParis o profundo sentimento degratidão que experimentamos arainha e eu em face das> demons-trações de sympathia da popula-ção da capitai que tanto nos sen-sibilizaram. Apreciamos immensa-mente a graça e a belleza da nos-sa recepção, cujo caracter amis-toso particularmente nos com-moveu."

O presidente do Conselho Muni-cipal de Paris sr. de Launay deu

as boas vindas ao soberano bri-tannico, dizendo:"Paris não pode esquecer asympathia que Inspiravam u du-que e a duqiieza de Tlork. Hojeem presença do presidente da Re-publica temos a felicidade de ex-primir a vossas majestades o in-finito sentimento da população deParis e de seus representantes.Já desempenhamos a agradávelmissão de receber no nosso "Ho-tel de Ville" multas municlpallda-des britannicas. Pela nossa veztomos seus hospedes creando as-sim estreitos laços de amizadecom as grandes cidades da Grã-Bretanha. Neste momento como amais velha das columnas Irmãsda França, Paris é a interpretede todas apresentando a vossasmajestades as homenagens danossa affelção e respeito, como amais alta personificação de todasas cidades do Império Britannico.Os nossos dois povos unidos' nasprovações e na gloria, cnllaboramjuntos na obra da paz. Paris sau-da com emoção a vinda de vossasmajestades que coroa definitiva-mente a nossa união."

f'x, 0 LEITE FAZ DE UM%d FRACO UM FORTE

documento será devidamente con-servado no Museu Carna.valet, on-de já se encontra o mesmo assi-gnado pelo rei Jorge V, em maiodc 1914.

Logo depois da recepção officialque lhes foi feita pela Municipa-lidade de Paris, ss. mm. dirigi-ram-GC para o edificio da 3mbai-xada britannica onde lhes foi ser-vido o almoço, seguindo-se umabreve visita â Exposição de ArteIngleza, no Museu do Louvre.

Durante a tarde de hoje ss.mm. serão novamente convidadosofficiaes da Cidade de Paris, queofferecerâ aos seus reaes visltan-tes uma "Guarden Party" nosjardins de Bagatelle, uma lindaconstrucção do XV11I século quese ergue em pleno Bois de Boulo-gne. O castello de Bagatelle foimandado construir pelo conded'Artois, mais tarde o rei Car-los X, em conseqüência de umaaposta feita eom a rainha MariaAntonieta. Ein meio do Hndissi-mo parque que cerca o castellofoi erguida uma plataforma cer-cada de pequenas arvores chine-zas. magnollas e jacynthos. ondeserão realizados vários númerosde "Bnllet" pelos melhores artis-tas da Opera.

Finda essa "Party" o rei Jorgee a rainha Mary encontrar-sc-ãomais uma voz com o presidenteAlbert Lebrun e senhora Lebrunpor oceasião do jantar de gala aser realizado lioje á noite nu cm-baixada britannica, durante oqual Maurice Chevaller c YvonnePrintenips — os dois artistasfrancezes afovoritos do publicoInglez c americano — executarãonm programnia especial em home-ungem aos soberanos.

Depois desse jantar, ss. mm.,ainda om companhia do presiden-te Lebrun e senhora Lebrun, n.i-sltirão a um espectaculo de galana Opera de Paris, onde serão le-vados á scena "Castpr c Pollux"de Ramcau, e a "Suite de Dan-

ses", de Cho'i|n, Interpretada pe-lo famoso ¦- líarino Scrge Llfar epelo seu corpo de "ballet",ESPECTACULO DE GALA NA

OPERA DE PARIS

Paris, 20 (U P.l — Em seussessenta annos de existência, aOpera de Paris jamais presen-ciou um espectaculo mais gran-dloso do que o de hoje, especial-niente organizado pelo ministroda Educação Nacional em honrados reaes visitantes.

Pouco antes das dez horas danoite, suas majestades deixaram aembaixada da Inglaterra e sedirigiram para a Opera. Milharestle pessoas estavam postadasdiante da embaixada quando ossoberanos tomaram o carro, eproromperam em enthusiastkwsacclamações que se prolongarampor todo o trajecto.

A famosa Opera, plano do ar-chitecto Charles Qarnlcr, cujaponstrucção términiiu em 1874.apresentava deslumbrante illunii-nação externa, o seu amplo re-cinto; ostentando decora/jôcs sum-pluosas. acolheu lioje a mais li-na assistência depois da grandeguerra.

Para o espectaculo dc gala des-ta noite, a rainha Elisabeth fezuso do celebre diamante "Kohi-nuor'', de cento e seis quilates,com que offuscou o brilho de to-das ns jolus ostentadas pelos mais•ariaUtoraticos elementos fomini-nos da sociedade parisiense.

O famoso diamante pertenceuoutrora ao estado dc Labore, naíndia, e passou para a coroa daInglaterra em 1S4D, por oceasiãoda aiinexaçãn dn Punjab. Em se-guida estipulou-se que a custosajóia seria de propriedade parti-uular da rainha.

Durante a permanência de suasmajestades nesta capital, o dia-niantc será guardado na caixa

A VIDAASSI/VnELHOR

/4LAU /LOTERIA FEDERAI(xxx)

forte da embaixada britannica.O vestido com que a rainha

compareceu, de setim branco ri-camente bordado, foi desenhadoe confeccionado pelo costureiroNorman Bartwell, de Londres. Asaia de corte amplo, bordada a fiode prata e o corpinho justo, semhombros, estylo rainha Victoria.

A escolha do guarda-roupa darainha tem sido favoravelmentecommentada na alta sociedadecomo signal de bom gosto.

A exemplo de sua majestade,madame Lebrun tambem apre-sentou rica toüette de erepe bran-co com applicações de madrepe-rola.

Entre as demais damas da so-ciedade franceza, distinguia-se abaroneza Philippe de Rotschildcom um vestido de seda brancabordado com arabeseos de pra-ta e nacar,, ostentando custosis-simo diadema de rosas formadaspor diamantes.

Os mais brilhantes e vistososuniformes francezes o estrangei-ros davam uma viva nota ao re-cinto quando suas majestades sur-giram no camarote presidencialpara assistir â representação tle"Snlambõ". Em seguida o cor-po de baile da Opera, sob a dire-cção de Serge Lifar, interpretoua "Suite de danse", do Chopin.

Ao sair do edificio, os sobera-nos pararam alguns instantespara correaponder ás accüama-ções e apreciar em toda a exten-são a Avenida da Opera com asua deslumbrante iHuminação,engalanada dc milhares de ban-deiras com as cores britannicas efrancezas.

CEM MIL FRANCOS PARAOS POBRES

Paris, 20 (Associated Press) —O rei Jorge VI deu cem mil fran-cos para os pobres dc Paris. Omonarcha entrosou a dádiva aopresidente do Conselho Municipalda cidade durante o garden—paityt

BOMBARDEIOS DE AR-TILHERIA E AÉREOSAttingida por quatrogranadas a Embaixada

dos Estados UnidosMadrid, 20 (Associated Press)

As baterias nacionalistas alve-jaram esta capital com mais de400 granadas pela madrugada delioje, cerca das 4 horas, exacta-mente na oceasião em que estavasendo feita a irradiação especialpara a Europa e a America, peloMinistério da Imprensa e Propa-ganda. Numerosas granadas deoito pollegadas explodiram nasproximidades da emissora, damni-ficando vários predios vizinhos.As primeiras informações adean-tam que não se registrou nenhu-ma morte, contando-se, todavia,sete feridos.

Qualro granadas attlngiram aembaixada dos EE. UU., damni-ficando-a, sem, contudo, oceasio-nar qualquer victima.

ALICANTE TAMBEM FOI VISI-TADA POR UMA ESQUADRI-

LHA AÉREA

Madrid, 20 (Associated Press)Uma esquadrilha de cinco

aviões "Savoia Marchetti" hom-bardeou hoje o porto de Alicante,o castello de Santa Barbara, Sier-ra Gorda. La Albuccda e váriossubúrbios daquella cidade, des-taiindo numerosas casas e cau-f.iudo considerável numero de vi-ctimas. o ataque foi affcctuadoãs S..10 da manhã de hoje.

TRINTA E OITO PREDIOSDESTRUÍDOS

Taícncíu, 20 (Associated Tress)Esquadrilhas de cinco, dez, e

quatro aviões nacionalistas bom-lardearam Jioje, daa 4,20 da ma-

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O INTERCÂMBIOCOMMERCIAL

LUSO-BRASILEIROA commissão especialnomeada pelo governo

portuguez para tratar deseu desenvolvimento

Lisboa, 20 (Associated Press) —O governo portuguez, querendoIncrementar o intercâmbio com-mercial com o Brasil, vem de no-mear uma missão especial quedentro em pouco partira, para oRio de Janeiro com o objectlvoprincipal de estudar as condiçõesactuaes de nosso commercio como Brasil, e, sobretudo, as possi-bilidades existentes para o seudesenvolvimento.

Dentro desse espirito, o minis-tro do Commerclo e Industria ela-borou o seguinte decreto expli-cando ampla o pormenorisada-mente os motivos que justificamessa iniciativa do governo portu-guez:"Muito se tem falado acerca docommercio portuguez com o Bra-sil, das possibilidades do seu des-envolvimento e das mutuas van-tagons que de um mais intensointercâmbio commercial para osdois paizes poderiam resultar. Oslaços fortes de um passado com-mum, a identidade da lingua. nsaffinldndes de raça e a vastíssimacolônia portugueza do Brasil, nãosó parecem tornar fácil aquelleobjectivo como impol-o natural-mente.

No entanto, e apesar do logarde destaque que o Brasil oecupano commercio externo portuguez,o que ê certo é que elle estalonge do que poderia esperar-sedas clrcumstancias apontadas.

O concorrência de outros pai-zes, defficiencias de technica com-mercial na nossa exportação, fal-ta de adaptação da producçao na-clonal ás novas condições daquel-le importante mercado consummi-dor têm feito declinar o commer-cio brasileiro. Por outro lado, hanos reglméns aduaneiros anoma-lias e divergências que o difficul-tam e ainda problemas a eselare-oer derivados da interferência deinteresses commerclaes brasileiroscom os do nosso império colonial.

Tudo isso impõe um cuidadosoestudo dos problemas do commer-elo entre os dois paizes, bem co-mo dos esforços que devem fazero, nossa producçao e a nossa ex-portação para que esta possa oc-oupar no mercado brasileiro a po-sição que natural e historicamen-te lhe compete.

Não faltam para isso elemen-tos; nem, certamente, a boa von-tade das entidades officiaes bra-sllelras, nem a dedicação e o es-plrlto patriótico da colônia por-tugueza do Brasil, nem a existen-cia de interesses communs — deordem material e espiritual — asalvaguardar.

Julga-se por Isso opportuno quepelo Ministério do Commercio eindustria seja enviada ao Bra-sll uma missão commercial queterá por objectivo os estudos dascondições actuaes do nosso coin-mercio e das possibilidades do seudesenvolvimento, afim de habili-tar o governo a realizar oppor-tunamente negociações e reunirelementos que sirvam de orienta-ção A producçao e exportarão na-cionaes.

Essa missão, além dos objecti-vos econômicos que visa, serámais uma manifestação do inte-resse que ao governo merecem emtodos os seus aspectos as rela-ções com aquelle paiz irmão e docarinho com que encara tudo oque se refere ás aspirações e ne-eessidades do commercio portu-guez, que deve ser, em relaçãoao Brasil, não sô um elemento dereforço da potencialidade eco-noniica nacional, como tambemmais um laço a contribuir para aestreita solidariedade entre os doispaizes.

Nestes termos:Usando das faculades conferi-

das pela segunda parte do n. 2odo artigo 100 da Constituição, ogoverno decreta e eu promulgapara valer como lei, o seguinte:

Artigo Io — Será enviado peloMinistério do Commercio e Indus-trla uma missão commercial por-tugueza ao Brasil, que terá porfim o estudo das condições de des-envolvimento do nosso commerciocom aquelle paiz.

Artigo 2o — A missão sericonstituída por quatro membrosde escolha livre do ministro doCommercio e Industria, que deentre elles designará o presiden-te, e por um secretario de lega-ção, designado pelo ministro dosNegócios Estrangeiros, que seráo secretario da missão.

Artigo 3° — A missão terá a du-ração máxima de noventa dias eapresentará, trinta dias apôs oseu regresso, um relatório cir-cumstanciado dos estudos e tra-balhos realizados.

Paragrapho unlco — Durante operiodo de trabalhos no paiz, amissão funecionará cm directa de-pendência do ministro do Com-mercio e Industria, quo poderádestacar da Direcção Geral doCommercio o pessoal necessáriopara asegurar o seu expediente.

Artigo 4o — Os membros damissão terão direito, emquantoausentes do paiz, a ajudas de eus-to e despesas de transporte.

i 1." — Será eguaimente attri-buida á missão uma verba paradespesas de representação.

§ 2° — Pertence ao presidentefia missão administrar a verba aque se refere o paragrapho ante-rior, devendo submetter as res-pectivas contas á approvação ,1oministro do Commercio o Indus-tria, juntamente com o relatóriofinal da missão.-'

A VIAGEM/DO PRESIDENTECARMONA

Prosegue com perfeita/regularidade

Lisboa; 20 (U, P.l — Os rádiosrecebidas no Ministério da Mari-nha Informam que a viagem dopresidente Carmona prosegue coma maior regularidade.

Dopfois que o "Angola" e oaviso, "Affonso dc Albuquerque"

passaram alem da. costa da Ser-ra Leoa, começou a se fazer sen-tlr bastante calor, mas o estadosanitário a bordo i excellente.

Em São Thoinf' já. fundeou oaviso Inglez "l.nndonilerr.v'', quedsverá prestar as honras da pra-fymalica. ao chefe da Xacâo Por-tugueza, por oceasião do sua clu-gada. aquella Ilha.

Lishon. 20 ti'. P.l — O gover-no de Moçambique approvou umamensagem de saudação a ser cn-vinda ao presIdMilc Cai mona, abordo do "Angula".

Ri i— I nrtnrnhnnr

• A / DOCES E PRALINESÁtt, IJttVttUl Eip.ci.lid.dt, eiduiivuRua Copacabana 1138 - Tel. 27-8519

A guerra civil na Hespanha

AS OPERAÇÕES EM VÁRIOS SECTORES

„Ttinta tis forras insurrectas nafreiUe de Sarrion. III (Por Dwigl.itPltkln, correspondente de "TheAssociated Press") —As monta-nhas '•

esearpudus do Bajxo-AragãotransÈormiiram-se em theatro deuma Ibatalha renhida á vésperado seguindo annlversario da su-blevaçãlii dos nacionalistas, comoi repuliiticanos empenhados cnum esforç\o desesperado para eon-ter a arrancada dos soldados dogeneralissimo J'''.'-ancisco Franco.

As forças governamentaes do-minadas em uma sitie de comba-tes verdadeiramente sUlvagens en-tre as montanhas das .immedia-ções da estrada de rodagem deTeruel a Sagunto, perto dto Sar-rion e Albentosa, recuaram'.paraa serra de El Toro.

Sujeitas aos ataques incessan-'tes da artilheria e da aviação na-eionalistas as tropas governamen-taes tratam, apparentemente deestabelecer novas posições de de-fesa em Barracas. Os naclonalis-Ias já transpuzeram o rio Alben-tosa e abrem caminho para os ar-redores da localidade de Albento-sa, que ao lado de Sarrion consti-tue a chave das estradas qiie ru-mam para o norte na direcção doponto onde grandes forças gover-namentaes se acham ante aameaça de se verem cercadas ecoibidas de improviso.

Os governamentaes tratam deabrir precipitadamente picadas en-tre as montanhas, afim de esca-par, desde que a occupaçâo deManzanares dê aos nacionalistasa posse da principal rodovia aosul de Sarrion e Albentosa,

A infanteria do generalissimoFranco avançou em ondas im-pressionantes de soldados, sob bar-ragens intensas de artilheria. Osaviadores' nacionalistas dominamos ares com dezenas de aviões debombardeio e de combate voandodiariamente sobre as trincheirasinimigas, bombardeando-as e me-tralhando-as.

Quando surgiram os aviões debombardeio dos governamentaes,cortavam os céos a grandes al-titudes procurando fugir rápida-mente.

O inimigo deixou a aldeia deManzanern, situada entre as mon-tanhas, onde muitas villas de ve-rão, pertencentes a famílias dedestaque de Castèllon de la Pia-na, foram quasi destruídas e sa-queadas. Os nacionalistas cal-culam que milhares de prisionei-ros foram feitos durante as- ope-iv.çôes de hontem, Inclusive mui-tos jovens que diziam ter apenasquinze ou dezesels annos deedade.

Um grupo de duzentas pessoasfoi capturado quando atravessa-va a rosiáo das iminediações deAlbentosa, cento e cineoenta ca-

Logo depois de umadoença faça istoComo recuperar suasforças e ganhar pesorapidamente.

Nada se compara ás maravilhou»»vitaminas do Olco de Figado de Ba-calliau, para restituir nos convalcs-centos, suns forças e saúde. Mas nin-guern Rostn dc lomnr esto olco dogosto tão repugnante que muitas ve-zes provoca distúrbios estomncaes.Por isso. hoje cm dia. os médicos rc-commentliim as Pastilhas McCOY

á Imse de Olcotle Figado doBacalhau. Co-hortas de assu-car, cilas fa-zcm a felicida-Hc dc milharesHe pessoas quetem perdidosuas forças, cm

.conseqüênciadc doençasgravíssimas osobretudo dc-.

pois de uma grippo ou um resfriadoobstinado. Os homens e ns mulherescmmagrccidos tomam-nas para au-montar tle peso rapidamente c res-tabeleeor suas forças. Compre cmqualquer phnrmácia uma caixinha doPastilhas McCOY o so não ntimcnlnr2 ou ."1 kilos cm 30 dias, será rcem-bolsado. Klias dão o apntilr ás cre-ancas definhadas c cinmagrccitlas.

(9JIS)

drugada ãs 8,30 da manhã osquarteirões de El Cabancl e Na-ziircth. na zona portuária de^ta ei-dade, destruindo trinta e oito ca-sas.

JEescs a,viçes deixaram cair

bombas excepcionalmente grandescontra os- seus objectlvos. Xãose registrou nenhuma victima porestar aquella zona actualmentedeshabitnda. o guarda-mòr doporlo, .k».-C* Atlan, drelarou quenenhum dns quatro cargueiros in-qlezos encostados ao cáes fo; at-tingido pelos projeçtisj

rablneíros foram presos no morro !de Konseca e outros uem nu deQtiemada. j

Os Insurrectos apoderaram-sedo um caminhão cheio de milícia-nos que fiigium de Albentosa.Entremenles ou aviões naeionaüs-tas atacavam os objectivos millta-res da retaguarda, bombardeandoos portos de Valeneia e de Ali-cante.

O CALOR E A S15DE CAUSAMTAMBEM OS MAIORES

SOFFRIMENTOS

Ilendaya, 10 (Ilárriron Laro-che, correspondente da U. P.) —Nas vésperas do segundo anui-versarlo da guerra, os republica-nos desenvolvem esforços deses-fierados no sentido de impedirque1,. eo.<: ..««us repetidos ataques,os nacionalistas- venham a con-quistar A"alencia. Ov .r.llpr e a sè-de causam os maiores sòSfrimen-tos, obrigando a continuou Vrans-porte do precioso liquido, a Aflfci-

AGGRAVA-SE .TUACÃO NO 1,/iANl

CHUCKUO—çConvocada utna reunia

dos chefes militaresnipponicos

7'o.,'io. _.() tlT. P.) — Os ulti-inos acontecimentos parecem, de-ministrar que vnti tomando maiorgravidade o desentendimento

"en-ire os governos do Japão e daUnião Soviética, provocado peleincidente da fronteira do Man.chiikun. ; /

o ministro da Guerra.., s,..Selshlro ltngaúi, foi hojé:recebloein audiência particular pelo imperador Hirnhlto. Apôs a confolenuiii com o moii-ireha, o mini!tro convocou uma reunião de a'tns patentes do exercito afim ídiscutir a situarão.

A imprensa japoneza manifesa opinião de que a situação nmelhorou nns ultimas vinte e qilio horas; pelo contrario, a tej.nn se eslá aggravando. Affmani os' jornaes que a União ,Svietica tom enviado reforços paChtiiig Uu Feng, ¦: que aviõerussos procedem aetivamentereconhecimento na região. Ao quse noticia, quatro navios sovletiios entraram na bahla de Po.'slet. Uni porta-voz do Ministei"iins Relações Exteriores declareque o Japão es tfl disposto a in.ciar o estudo conjunto dos limitese a Itttssln o desejar; que a atti-tudo do Japão em Chang Ku Fengdepende da resposta do Soviet 'acultimo protesto de Shlge Mitsu; eque o Japão, comtudo, esta, pre-parindo para qualquer eventuali-dade. ' .

Declarou ainda o porta-voz qu»o governo das Philippinas nadadeve receiar, porquanto a neu-Uíilidttde jupoucm não atfw^jjirculllda por oceasião da visita dosr, Quezon. . .

1NTERROM P1DAS AS NEGO*CIAÇÕES EM HARBIN

Tíaiiií; Juiio, 20 (U. P.) — OMinistério do Exterior do Man-chulcuo interrompeu as negogei»ções com ." íuitu-ui^ gera' ^n _"'i'i_i í,n Harbin, dir ' \io t, iequer conversaçõei ;ão ii.

^E ^^^^^B^^^^^^^^^^^^^^J ....B^i. ~ . i"\f y^ S'r^_™M*x

Andar a pé, seja no planície,galgando morros, é um dos melho-res desportos que se conhece. Ellepede, comtudo, agilidade e resisten-cia; o indivíduo moço não encontradifficuldade e m exercital-o. Mas,,depois dos cineoenta annos, o maafunecionamento dos rins costumaacarretar dores e achaques quetornam difficeis as caminhadas umpouco mais violentas.

Esse não é seguramente ocaso do cavalheiro da gravura; elletem os rins em perfeito funeciona-mento; fez, em tempo opportuno, otratamento com HELMITOL deBayer e, graças a isso, poude con-servar a força e a resistência dajuventude.

RINS VÃO BEMEBQA

IOSASAUDE

ÍbayebJ\jLS

•HELMITOtÜLIMPA E DESINFECTA OS RINS

íxxx)

bo de mulas, para a frente decombate. Segundo as ultimas in-formações, a temperatura tem st-do de 102 grãos centígrados nasaltitudes mídias, mas torna-semuito mais elevada desJe que sedesce para os terrenos planos.

As actividades aeroas augmen-taram de ambos os lados cm lu-ta, c durante os combates, conti-nuamente são abatidos váriosaviões.

O segundo anno do condidocompleta-se amanhã, e vem om-centrar as tropas nacionalistasmais avançadas em terreno repu-blicnno, perto das defesas de Va-lencia numa tentativa para isolai-a de Madrid. Embora repellidosna frente oriental, os governistasnão cessam dc exclamar: "Rcsis-tencia significa victoria _" No:-últimos doze mezes a única vi-clòria dos governistas digna denota foi a tomada de Teruel, emdezembro do anno passndo, cida-de que tornaram novamente aperdei', dois mezes depois. Em-quanto o general Franco prose-guia na marcha rumo ao Medi-terrnneo.

As vietorias do chefe naciona-lista incluem Bilbao. Santander,Gvicdo, flijon, Teruel, I-oichit^,lluesca, Cuspe. Lerida. Ralaguer,Tremp. vinaroz, Aluocaccr c Cas-tellon.

A guerra teve inkio a 17 dc ju-lho de 103(1, no Marrocos hespa-nhol, quatro dias antes do assas-sinio do sr. Calvo Sotello. Osiegionaitos hesDanhoes, dirigindo-

se para a Hespanha desembarca-ram em Algeciras. Sovilha, Cadi?e saragoça, que foram tomadas.,\o começar terceiro anno dalula, o general Franco é senhorde mais de dois terços do territo-rio hespanhol, controlando trlnlcquutro capitães provlnciàes intra treze em poder doa gove tstns-. Controla, ao demais, t taprovincias e os republicanosve, sendo que oito represei"terra de ninguém".

O maior acontecimento íoimarcha dos nacionalistas ruimmar. iniciada a :', de fevereirorio Alfanibra, com a retomadaTeruel a 22, de Lerida o Ganda .l de abril, a chegada ap nja.13 e. em seguida, o avanço párao sul e a conquista de Castèllonde Ia Plana. O movimento foiacompanhado de Intensos bombar-deios dns cidades republicana;costeiras.

Ue lli a IS de março Barcelonaviveu verdadeiro pesadelo e foibombardeada 14 vezos. o nu-nsiode mortos foi de 1.S00 e, o de te-Kdns. de 1.500. o general Francocontrola ns riços províncias agri-colas dc Castella c Aragão, as rõ;«nas dc Navarra, a costa do 15ir-

! cava, rica em gado. bem cjnn00 co da producçao de minério.-.

| toda a cosia atlântica e metaclída costa occitlonial.

Calcula-se uue. desde o iniciaí dn conflicto. morreram per'o deí um milhão de pes;-o;ts, nua fre:;-

I .{Continua na 6.' pag.);

11 «ÜWW. ^trwnk ».

6

.p»*1

CORREIO DA MANHA — Quinta-feira, 21 (lo Julho de 1038

V/iDA SOCIAL'* 'loia MedeirosXa Prefeitura, um. dos cargasnis vobicadus sempre fui o du

(ilirarlor, Bem pago e dcscaiisatlu,nlo havia melhor situação parupiem qulzcssv viver th empregotillillco, Fiínílcl» no netu da i.o-wm;(lO, quem o apanlinva potllailar 'certo de. aue Unha a remiu¦inisajl Ou um capital ile mil eon-"¦'ttouramente coltucetlu.

l'or Isso qut: u jornalistahipllstii tle Medeiros tratouiiiçal-p. Bepnrler comiiiigoido 'do Cattete, Medi irus

•imptttliiu tle llpita-livauilo um patinotio Agenor dc JOni-

sfíaila Queiroz, dc Ilus-de Moitrti c tle outros

mos das catas civil c militar.meio caminho anil miu pura o

leolivo que linha em vista.tiTlimfldas as coisas, o presi-•te ria Republica falou a Gdiiasmpaio, que era o prefeito, Pus-tàm-ftç n? 'lias, sviiinua;», nuitiò,

tcdelros, vigilante, poz-se al lentolèi que se verificou uma rttf/n nnu.údro da cobrança geral. H.icu-ia o prefeito, quando este seíhava, numa manhã escaldante.

a inspeceionar as obras tio des-monta do Morro do Castello, c

iibrou-lhc a promessa.Como' è vtexmt) se.it nomeindagou Carlos Sampaio,ulidato enunciou-o. Temlo

', o prefeito dcclaroit-lhnvpcdlcnle da- tarde assi-iscreto,

B as. io u.O matai engraçado i que quan-

y o jornalista, já empossado,larchou para o (latido afim, de.e/radecer a Evitada a gencrunairotecção, encontrou, a Secretarialo Palácio em alarme. O .loãoSaplista dc Medeiros, que o lire-sidente havia recomendado, eraoutro, Não o nosso companheirode reportagem. O homomimatoquasi cria uma crise, pois Car-los Sampaio aniniira-sc c nãose mostrava inclinado a fazercancellar a posse do segundoMadeiros. Houve demarches, F.pi-tacio insistiu, garantiu ao jor-nr'V.- que o aproveitaria na pro-..tia reforma da Inspectorla de.Seguros c ,o prefeito acabou, miosem grandp constrangimento, porconsentir que o mais feliz don tloiscandidatos ficasse com a douradatinecara, .

Jlíaifo tempo depois, estandoora do governo, Carlos Sampaio:cordava-mc o episódio, affir-.ando que isso lhe tlàra maisrabalho do que o arrasamcnlo doastcllo,Eu acreditei. .

João ParaguassúPara o Álbum de Mlle...

Expunirões

A guerra civil na Hçspanha

No snliio dn AMoclwjfin do* AftUtm|[ia>il(*iiiM (1'rilacff HntfU, a InuiTSilnpltitorn imtricin Sarah Villela <1c Klgucl-vcilu pílá rcnli/uixlo iiimi ItlteressiuitlllwMrii dc i|tmtln»s. Seus traliallioa >>.V)conlicriituji A crhlcn cspccinli/nda triuiJadii rflovi á nlím dciisn pintora» n <iuenio Itnnmrnty adquiriu um;'., (icuide tchcom o rrtiato do profesnor tlernardelliA t?la, como sp íhIic, eslá mima dan *.'•»¦Icrlnii do imlnciu tio Miim.i_.io ilas RcInçfleu Exteriores.

Na exposlçfm dr agma, a pintora lar.ntdicntíú* uma collccção de retratou.ai|iruella«, nús r paypíiRnis í|tic seitclinnt frnmiueudas no publico das 1b ás19 Iioras.

A GRIPPEA grippe, a tosse e os res>

friados não devem serabandonados

.'. inulurlu das serias e perigo.sas ciifcrinidiidos quo compro-mol tom a saude e a vida, emne-çiun por um simples resfriado oupor unia grippe, a que niio so diiimportância.

Mas, as autoridades médicastri."iHteiii em fazerem saber <iucestes males embora parecendo li-Kdros, devem tratar-se a temposem dclxal-os aggravar.

Felizmente, para ; conibatel-os,lemos agora um ttíolo rápido emulto ufflcaz. Trata-se tio Xnro-po São .Inlto, ngrndnblllssimo eilu resultados admiráveis omqualquer nffocçüo das vias ros-piratoriap, tosnen, bronehitef» ouresfriados. Seus notáveis effeltosbenéficos so notam desde a pri-meira doso, pois acalma a tossoinstantaneamente e díl bem es-tar,

Aos primeiros Hyniptomas dcum resfriado nu unia grippe, de-ve-so tomar uma bOa dose de Xa-riipo São João, seguida do umchã liem quente nu limonadaquente. Assim o perigo de com-pllcaçâo serã afastado.

O Xarope SSo JoSo age sobreo.s bronclilos, pulmões o as fos-«aa nasaes, alcançando dentomodo ate as ultimas ramificaçõesilu organização pulmonar. O Xa-ropè São .loiln 6 indicado paratodas as infecções grippaes, tos-sos, astlnjin, catharros, laryngi-tes o coqueluche. (9688)

-®-Centro D. Vital

Vma conferência dc DUnas Antüna —Reunc-ne nniauhã-o Centro D. Vital.fm conformidade com o seu prORranimirle estudo c Híffuífio das letras calho-licas c demais problemas de interessecultural.

A reunião dr amanhít será atirilliati-tada com a palavra do escriptor e podauriurnayo D imãs Autuna, actualmenteentre nós, c que talará sobre "A Mis-

VíS.tO

Passastc, visão querida,com tanta luz pela rua,que eu julguei que :r,s vestidacom fios da luz da lua.

Anísio Mclhoz

— Eu só percebi que tinha ein-coonta e dois annos de edadequando, cm Londres, fui engana-áo por vma joven dc dezenove,a quem me affcicoci. Mas não muarrependi "riJi imprudência com-mettida', bem 'certo c que o amornão envelhece.

CASANOVA — JUémoirci.

Em homenagem ao

J festival musiite-ltitrsrio otpaniiadoar nm grupo de senhoras cm homena*!em ao Papa realizar-sc-á no próximo'abbado, ás 5 horas da tarde, no Insti-'ito Nacional dc Musica.

Homenagens

Os amigos c ex-col legas dn generalJoão Bernardo Lobato l*Üho offercceram-llw cm regosijo á sua promoção, um ai-moço nn Taulo dr Frontin. Off:cccn-do ;i homenagem falou o sr. AndradeLima.

O general Lobato agradeceu.— Rcaiira-sc na próximo sabbado, nosalão tie inverno do Automóvel Club doIlrasil, o banquete que, por iniciativa doprefeito municipal ile Belém. dr. Abi.lardo Condurú, será offereeido ao ge-neral João Lobato Filho, cm regosijopela sua promoção aquelle alto postotio nosso Exercito. Em nome do gover*no da cidade de Ilelém, usará da pa*lavra o sr. Oswaldo Orico, que faráentrega an homenageado df rira espadae ilas insígnias do grneralati.. oferecidaspelo prefeito Abelardo Condurú.

—®->ISalalicios

Transcorre hoje a data natalicia do1.° tejmnte da Armada Oswaldo NewtonPacMco, official do cruzador "RioGrande do Sul",,; • ¦

4'v>r®--. ."Fallecimento»

¦ Maria Emílio- Ponct de Azeredo —Depois de longa enfermidade, falleceu,

(Continuação (la 6" pag.)

tos de combate, nlím de vlntn milcIvIh vlotlniiulos pelou raldu ue-réus.

Uo outro Indo, desde III de lu-nelro dento anuo, quando a ..-inii-ral Piwwo organizou <i gubluoteclvl1 .into a koIh nacíles ostibe-foceram relueOus dlploitiatlciu,completa ou parcialmente com oseu governo, niio catando nesct,numero nem a Franga, nem ttrtunsiii.

Em outubro de lílUO o Rovornoroíniblknno iriuuiforlu-8e de Va-lencia para Barcelona c, Ue nntilopnra cft, iIoIh planou Internado-n.iCH Imporluntea foram realiza-doa; a abertura da Conferência doNyon, a 15 do setembro do )n31,e a aeceitação do plano dc Lon-tires, a li de Julho dento anno, oqual estabelece:

Primeiro — restabelecimento docompleto controlo naval nos por-tos hespanhoes, bem como nas«niuiiM -o íronteirns, por .agentesneutros,

Segundo — rápida retirada dosvoluntarlon estrangeiros quo com-batem cm Vimbos os lados, a ex-pensas daa 'Jiòtencltt.s

neutras.Terceiro -A reconhecimento dos

direitos de bejllgeruncia a amboBos lndos, logo ifcuc tenha fido ova-euado "um nutnero substancial"de voluntários. \Tie outra parta, InformaçOea defontes governlstas chegadas atiul,dizem que esta manhã as tropasdo general Franco procuraramretomar n Importante posição dePena dc Marcos, mas foram com-plelaniento ropellidas,

Os nacionalistas, por sua vez,annuneinm que as tropas do gc-neral Aranda mnntôrti todas ussuas po.siijôos cm Chilches, a do-ze milhas do Sagunto e a vintedo Valeneia,

As forças commandaíins pologeneral Valino, em Sierra Kspn-dan, acham-se a pouco mnis devinte e cinco milhas daquella ei-dado, emquanto os' effectivos dogeneral Varela, que occupum Al-bentosa, catão a clncoenta.

Os technicos opinam que se tor-na necessário o general Varelaavançar mais vinte milhas .paraque o general Aranda possa, eomprudência estratégica, marcha^' so-bre Sagunto.

Nas frente de Madrld e da Ca-talunha reina calma.

ISOLADOS VINTE MIL GOVER-NISTAS KM MORA DJJ

TiUBllCLOS

Paris. 1!) (Ralph Helnzen, cor-respondente da LI. r.) — A'intomil governistas dispondo do ses-senta canhões de grande calibre,que defendiam ha seis semanas asaliência de llora de Rubielon,fo^am hojo Isolados pelas tropaEdo- general Varela. Depois queesses effectivos' capturaram Al-bentosa e consolidaram a. suaconquista, avançaram atravéa doforte systema de defesa afim decortar a estrada secundaria deMoras de Rubielos, a utiic.a sai-da existente nas salienta. Presen-temente os governlstar, não dis-põem senão dc trilhei dc mulasatravés das moni.inhas, os uni-cos por onde poderá, ser etfectua-

a horu tm vú mais seriamenteiimcuçiulii .

Un uniu buli riiilovlii tino vaodc Mora dc líublflos o l.ulilch"-dc Mora, mus nenhuma unidadenta uiiliiia aldeia, salvo no In-do sul, onde cxlntom trilhos perl-gonos ninrgenndo precipícios oque se dirigem paru a moiitiiiihiido Cllral, ao iinrto du Sierra ._!__¦pina e Sloi'1'n Iispadan. Ah lopjasgovernlstas, portanto, parecempcrdldus, salvo te. o general Min-.In. pudesse vencer os generncMVarela e Valino niimii corrida ateo ponto em que se nchiini Isola-dos os seus vinte mil homens.

Mas o alio commando rmiuliH-cano não manifestou somclhantolntonijão. Pelo contrario, c.uii o.sscuh cenlo o oitenta mil soldadosestendidos tle Sarrion a Suç.inio,mim nmplo seml-clrculo, u gene-ral Miaja mostra u desejo ti" aliaguardar o offerecer combate uogeneral Franco, reunindo I01I03ob seus recursos iinrn jogar o<lcstlno das zonns de resistênciasul na presento batalha, .\ccl-tando o deimljo. o clicfo nnci.mti-lista levou as suaa tropas pura 11frente, hoje, avançando dez lillo-metros de fundo numa frente doquinze kilometros de extensão, 1,0.sul de Sarrion, e penetrou no áridoplanalto qut! marca o começo w*província de Valeneia.

Ao norte da estrada de Tenteia .Sagunto os governlstas conser-vam em seu poder unia eomnarn-tlvnmenlo estreita fuclwi <le ter-reno, delimitada, pelos seguintes'pontos: Albentosa, Mora de Ilu-bloltis, Aliuedljiir, Castel Caslro,Almodljnr, Azuebar o Chilches.O 1'lnnco GSfíiíevtlo iIcspo sectorera 01'lgliinlmonte protegido poloIntensnmeiito tortlfieiido desfila-deiro do Kscinidou, mas depois dogonoral Frnncn lor eontornadoRscandon e capturado Valverdc, ogeneral Miaja fortificou Sarrioncom um systema <le tlofesa dedoze liilonietros de fundo. Todpsos cimos eslão fortificados o, nascolllnas, ,10 rector do Sarrion ,hiinumerosas blokhouscs em cadauma dellas c vários ninhos demetralhadoras,

A artilheria do general Vare-la martellou essns' colllnas, com-tudo, destruindo numerosas casa-matas e, as que resistiram, foramatacadas pelos seus leglonarios abalonetu e granadas de mão. De-pois do violento combato corpo acorpo os nacionalistas' consegui-rum tomar a linha do cristas qundomina a vertente de Los Olmos,u que permlltlu ;i conquista deManzaneni c a travessia do rioParaísos, Embora a queda da-qilella aldeia resultasse na eaptu-ra da Albentosa, o general Varelaainda não pode abrir caminhoatravéa do cinto de fortificnçõoa.Um novo avanço ao longo da es-trada do Sagunto depende de"Hmpnr" os governistas em am-bos os flancos.

Esse esforço obriga o generalVarela a atacar directamente dcfrente, avançando de uma monta-nha para n seguinte através depequenos vulles e, geralmente, aolongo dc estreitos trilhos ondo nstropas têm de marchar em filaindiana. O maior obstáculo en-contrado pelos seus' leglonarios egallegos 6 o verdadeiro labyrinto

da a retirada dos seus importan- de fortificações etn cimento, exls-les effectivos, da bolsa que hora tentes contra cujus .metralhadoras

hontem u tarde, a srta. Maria KntiliaPonce de Azevedo, filha do conimandan*te Álvaro Amarante Peixoto de Axeve-ilo *. de sua esposa d. Alice Ponce deAzevedo.

Q enterro sairá hoje, da residência de«us desolados paes, á rua ConselheiroZenha, n.n 84, ás 4.30 da tarde, parao cemitério da Ordem do Carmo.—®—Missas

.Celebram-se missas: hoje, ás 10 ho-rae, na Cathedral, por alma do almiran-te Joaé Gomes de Araujo Beltrão; atna*nhã, ás 9 horas, na egreja de Nossa Sc-nhora do Carmo, em suífragio da almado dr. Francisco Telles dc Miranda, ena Cathedral de São João Baptista deNictheroy, por alma dc d. Marianna

Álvares dc Azevedo Menezes; ás 10horas, na egreja da Candelária, etn suf-fnifiio d'a!ma dc d. Maria Thereza doReco Monteiro; e tia egreja dc NossaSenhora do Monte do Carmo, por almad« d. Percilliana Lopes Ríliciro; ás 930, no altar de Nossa Senhora das Vi-ctorias da egreja dc São Francisco dePaula, em suffragio d'alma do sr. Ar-mando de Souza Neves; c na Candeia-ria, por alma do sr. Amanajós Alcanta-ra de Araujo; âs 10 e 30, na egrejade São Francisco de Paula, cm suffra-gio d'alma dc d. T.ncillia dc Mello Ro-drigues; e na Candelária, por alma dcd. Hcuriquela Lavigne da Silva Arau-jo; e depois tle amanhã, ás 10 horas,na Candelária, por alma do sr. EugênioVaz dc Carvalho; c ua egreja dc NossaSenhora do Carmo, cm suffragio d'almado sr. Antônio Lago de Amorim.

DR. SAMUEL KANITZCLINICA DE VIAS URINARIAS

COM PRATICA DOS HOSPITAES DE TOüNNâ E BERLIMEspecialista em Itins, Bexiga, Próstata, ürethra

c doenças de senhoras./ Consultório • Rna da Assemblêa, 15-A, 2o andar, Tel, 42-8531,

WALTER. KANITZ JORGE KANITZCIRURGIÕES DENTISTAS

POST GRADUADOS NOS ESTADOS UNIDOSRua da Assemblêa, 15-A— 3." andar. — Tel.: 42-3821.

Dos esplendores da fortuna a um emprego publico nos Estados Unidos

Ao alto. May Hope, num retrato datado de 1891; a mesma, na sua pose favorita, numa canção predilecta, num theatro deLondres, em 1894; e o seu primeiro marido, Lord Francis Hop — Em baixo, May Hope no esplendor da sua carreira arti*-tica, quando conheceu o então principe de Galles; o retrato de Eduardo VII a ella ofíerecido; e o capitão Putmann Bra-dlee, o seu segundo marido, a quem classificou de "a mais elegante figura do exercito dos Estados Unidos".Ha pouco mais de uni mez,

solicitava um emprego publicoem Boston, e. era ailmittida noDepartamento dc Estatística, a.sra. Mary Smuts, de 72 annoa deedade com um salário dc 1GVidollares por semana.

Para um observador despreve-nido, a sra. Mary Smuts per-dia-sc entre as muitas otttrlfs.nada havendo de extraordinárionuma srnhora já envelhecida in-clulda na lista dos une procurammeio de vida num departaineniode soeconos da administração pu-bllca.

Jlas tratava-se da aiiüca Lady

Mary Hopo ex-cstiella dos ca-Ks-concerto e operetas de Lon-dres e Xova York, ex-possuldotado "Hopo Diamond" celebro bri-lhante histórico de decantadasvirtudes e azares.

Xo fulgor da sua vida de artis-ta. foi uma das favoritas de Edu-ardo VII, da Inglaterra, ijuandoainda, como principe de Gall?s.lazia as suas incursões noetur-nas pelo theatro.

O appello a um departamentode soeconos publiros junta nmiiovo_ capitulo A. vida accidenta-disslfna de Mary Hope.

Filha de um official dn Exer-

cilo norte-americano é de origemliollandeza. Sua mãe costureira.Unha sangue de indigena Narra-ganset.

Sua límpida voz de contraltoabriu-lhe racil caminho na cor-reira theatral. a sua belleza al-traia príncipes, nobres e milliona-rios.

Vm dos enlelados na sua teiade seducção foi Lord Francis Ho-pe. da nobreza ingleza, filho doduque de X*e\vcastle, que sellou.com um casamento, a sua sub-missão sentimental. Mas. depoisde oiln annos. Mary Hope aban-donava o nobro inzlez e casa-

va eom nm official norte-nme-ricano, que por sua vez a aban-donou.

Seguiram-se annos do pobre-za. Chegou a trabalhar em ta-refás domesticas das mais rudes,com o.s salários mais baixos ima-ginaveis.

O seu terceiro casamento, como capitão John A. Smuts. primodo grande guiem! lan Smuts.da África do Sul. trouxe-lhe umatranquillidade relativo, mas semriauezas. •

Valeu-lhe. porém, jã no neca-sn da vida. o refugio de um lar euma funecãu aue. embora modesta.

os ntnctiiitcH Hão obrlunduH a om-piTRiir a nrlllherla conlril liinks.o general Miuja coniprcliohdou operigo do um novo ataqtio e, dn-rumo ii noile, concentrou 1'cil'IOHoffcctlvoH iiii norte, Oh govonils-Um, no linlnroui cm roUrndti, ml-miram ilim» ponlei" do rio Pu-raittoH que explodiram Juniiunon-te quando ho iippruNlmiiviiiu osprlmcIroH tnni.H imclonnllNths,Pintes, entretanto, u.nlu uoCfrcrnnicom it explosão o comei.iirnin aliegull' ii niiirgpin do rio. pin-t orando um ponto em que o pu-dr.fi._cni viidenr.

O ainquo foi tão rápido qneperniliilu aoa iiiielomillstiii" u eu-puna do uill prldlónelroH. Xa oh-irada do Sagunto as tropns do ge-neral Varela uelinviiin-sc ' eslanoite a menos do trinta Itllomo-tros rto Jerlca.

m) mamem *Reunião ds Sociedade doCommercio e Industria

.S'(?o Paulo, Ü0 (Huviih) — l!c-liiilrain-^e esta tardo nn Associa-Cão Ciimiiiorcliil nu directorlii.s dasentidades reprcHcnlativiis dn eiim-mordo e du Indusliia. nflni do rc-solverem nobre us homenagens ascreni prestadas ad presidente duRepublica,

Ficou assentado quu a.s directo-rias das entidades couipureuorfu»r.o desembarque do sr. GetulioVargas e quo iient lungado umnppello ao qpmmprclo e A indus-tria para que cesse toilu a acl.lvl-dado unia. hora antes da chegadado tror.i presidencial.

Siihlmdo ãs 10,:in as elitsses con-servadoras prestarão lionienagcinao sr. presidente da ltepuhllrii. nasiVle da Bolsa 4o Mercadorias dnSão 1'aulo falando nessa oceasiãoum orador que, em nome das mes-mas classes c por delegação da-niicllas associações saudará ocliefe dc Estudo.

O sr. presidente da Hcpnblleaserá recebido no reelntu da Bolsadc Mercndoriás' por uniu cõnimls-são composta, dos presidentes dano-ssoclaçõcs representai Iras docommerclo o da Industria e dalavoura desta capital.

Finda essa homenagem o pre-«idente da. Republica visitara o.sserviços de classificação e us dc-mais dependências da Bolsa deMercadorias.

— As Associações Desportivasresolveram suspender sua uetivi-dade domingo próximo, concor-rendo nasim fis homenagens queserão tributadas ao presidente daRepublica.

CÂMARA'DE RE-AJUSTAMENTO

ECONÔMICOProcessos julgados

Pela Câmara do TteajustamentoEconômico foram julgados os se-guintes processos:

N; 28.357, sfrio B, de MonteAprazível, Estado de, São Paulo,em que 6 credor o Banco Franceze Italiailo para a America do Sule devedores Joaquim Fernandesdc Mello e sua mulher, com cre-dito declarado de 16,1:8"4$__00, íen-rto concedida a indemnização do70:5005000.

N. 28.504, sírie B. de São .Tonoda B. Vista, Estado de São Paulo,om que são credores Cabral & Li-ma, em liquidação o devedor JoãoGuimarães Vaz dc Lima, com cre-dito declarado do 94:108?200, sen-do concedida a indemnlzação de32:0005000. Quitação plena.

N. 28.544, serie C, de SantaAdelia, Estado dc São Paulo, emque 6 creflor Caetano do Pardo cdevedores Manoel Julião Cardosoe sua mulher, com credito decla-rado de 10:3611)500, sendo negadaa indemnlza,ção

N. 28/58S, sáricC, dü PlrnJO,Estado de São ipaiilo: em quo sãocredores Domljfigos Mlglioratti coutro e devedores José Benedictotlvilia e sua mulher, com creditodeclarado do 20:2585400, sondonegada a indemnlzação.

N. 28.274. serie C, de Agudos.Estado de São Paulo, cm que ícredor Antônio oJsí Leito c. deve-dores Luiz Gonzaga Falcão c suamulher, com credito declarado de:i5:21SífS0O, sendo negada a inde-mnizacão.

N. 20.764, sftic B, de Itapira,Estado de São Paulo, em que são(•redores Rocha & Cia., cm liqui-dação e devedor Augusto Fraca-rolli, eom credito declarado dei3:624S800, sendo negada a inde-mnizacão.

N. 29.833. sfirio B, de Coluna,Estado do São Paulo, em que sãocredores ltapliael Sampaio & Cia.o devedor .Tose Ataliba Ferraz deSampaio, com credito declarado de57:2915400, sendo concedida a in-demnização de 2S:500?000.

N. 28.952, s6rie C, de S. Pauio,Estado dc São 1'aulo, em que 6credor Jacintho Cintra de Paulac devedores Fclix Rodrigues (Joe-Ilio e sua mulher, com credito rle-clarado de 381:2005000, sendo no-gada a indemnização.

N. 28.859. serie C. dc Dois Cor-regos, Estado do São Paulo, cmque c credor Bento Francisco Bor-ges edevertores Antônio Bcdendoe sua mulher, com credito decla-rado de 29:5155504, sendo negadaa indemnização.

X. 29.843, série B, de Pirajuhy,Estado de São Paulo, em que êcredora a Cia. Commissaria daNoroeste o devedor Jos6 GarciaManzano, com credito declaradode 10:5565200, sendo concedida aindemnização de 8:0005000. Qui-tação plena.

X. 14.984, serie C de Corumbá-taiiy .Estado de São Paulo, emque sãu credores Caetano Castel-lano & Cia. e devedor EugênioRomano, com credito declaradode .16:7:105000, sendo concedida aindemnização de 7:0005000. Qui-tação plena.

N. 29.8113. sírie B, rte Cedral,Estado de São Puulo, em que sãocredores Moysés Miguel Hadrtad &Cia. e devedor Silverio da CunhaLacerda, com credito declarado de16:3245825, sendo negada a inde-mnizacão.

N. 29.892. sfrie B, de Mirasol,Estado do São Paulo, em que sãocredores MoysCs Miguel Haddad &Cia. e devedor João Luclo Sant'-Anna, com credito declarado dc11:4785953, sendo negada a lnde-mnlzação.

N .23.168, sírie C, de Joanno-polis, Estado de São Paulo, emque é credor Paschoal Bernarõl edevedores Pompeu Blm e sua mu-lher. com credito declarado de27:0005000, sendo negada a lnde-mnlzação.

Cartas á RedacçãoPontos de vista dos nossos leitores

A explicação dos açougueiros,publicada nesta sccçâu, provocoua seguinte replica:

"Sr. rcdaclor. — LI com nt-tenção na edição do hoje do va-Ioioho '.Correio'', sob o titulo"Pontos dc vista dos nossos leito-ns" o stib-tltulò " A carne", ailrclunn;íio do.s ui;ounin?Ít'un, omcarta dirigida a essa lllustre re-ducção, na qual dizem: "não lhesd possível modificar o corte decarne de bovino e que vendem novarejo o quo compram no ala-culo".

H' nessa explicação cm que senpolnin pura declarar que o re-clainaiile não tem ruzão. PareceIrrisório, sr. redactor, mas 6 ver-dnde, que a classe dos açouguel-ros não tem outro argumento pu-ra negar que esteja sugando:t população. Em minha cartadeclarei .qua n carne era vendidapelo preço estabelecido pelo go-verno, mus como sendo toda elladc primeira qualidade, isto é,ii 2ÇI00 o kllo. Nessa escamoteu-ção e que esta o prejuízo de quemcompra, accrescldò da, descorteziae da lidíniifa sem controle.

Serã que os açougueiros com-Piam por atacado, aos marchan-tes, e por alto preço a grosseriaque tão caro vendem aos fregue-zes? c a íinrotiffl oscilla com opreço do bovino? ¦

(i que reclamamos, sr. redactor,e em relação a qualidade da chr-no, vontda a preço unlco, comodc primeira, sendo multas vezesde terceira, alCm da falta do cor-ne, vendida a preço único, comodica on.uiiça, sem termos paraquem appellar satisfatoriamente.

Grato, assíduo leitor. — ifirtioBcnicá."

O LIXO

O problema da remoção do lixocstfl. se tornando cada. vez maissírio, cm face da desordem quovae pela Limpeza Publica. Jã sãosem conta as reclamações quelemos articulado c o surprehen-dente ú que não surgem providpn-cias a respeito e a respeito nãohaja explicações.

A curta que publicamos a se-guir 6 mais um grito no deserto:

"Sr. redactor. — Assignunte doseu brilhante jornal ha vários an-nos, venho, pela primeira vez,servir-me das suas columnas,afim do ver se será possivel sa-nar-se o mal que affllge os mo-radores da rua Santa Isabel —Avenida Julio Furtado, no Gra-jaliú.

E' bem possível que, lendo es-tas linhas, o director da Limpe-za Publica, afinal, se decida a Ie-var o meu appello em considera-ção.

E' o seguinte o que se passanas citadas ruas.

Os collcctadores de lixo sóquando hem o entendem por aliappa recém. Resultado: dias se-guidos, os moradores ficam priva-dos do utillssimo serviço de re-moção, ulím de se verem obriga-(los a recorrer aos terrenos bal-dios, quo se vão transformandocm verdadeiras Sapucaias — fõ-cos do podridão e viveiros demosquitos.

Não haverá um meio de pôrcobro a esse desleixo?

Se as autoridades, portanto,quizerem, no cumprimento deseu dever, allüs, volver as suasattenções para o Grajahu, tam-bem nâo devem esquecer-se deque, alím de remoção do lixo, ne-cessario se torna chamar ít discl-plina os lixeiros, que abusam dospalavrões e principalmente nel-les redobram, quando, porventu-ra, alguém lhes exprobra a con-clucta.

Grato pela attenção que dia-pensar a esse meu pedido, sub-screvo-mc. — -4. /_,."

BENBFICIAMENTO DO ARROZ

Um departamento do Ministe-rio da Agricultura annunciou aregulamentação do beneticiamen-lo do arroz, destinado a dar a cs-se produeto as condições alimen-tares que os processos cm usomuito lhe reduzem. Essa regu-lamentação não surgiu ainda eum leitor deseja saber, em cartaa seguir, se ella ainda vira:

"Sr. redactor. — Ha algumtempo passado, unia das secçõesespecializadas do Ministério daAgricultura tornou publico o ta-eto dc que o governo iria regu-lamentar o beneficlaniento do ar-roz, afim do que este preciosoalimento seja distribuído ao pu-blico cm condições favoráveis,visto estar provado que o arrozpolido não tem valor alimentar,sendo mesmo nocivo ao organis-mo. Acabo de ler um jornal ju-ponez, editado em portuguez, emque é declarado, por uma autori-dade em chlmica alimentar, queo arroz brasileiro, tal qual é ven-dldo e usado, não apresenta ascondições desejadas para ser con-siderado alimento principal dopovo. Retere-se tambem ao fa-eto do não possuir a importantis-slma vitamina "B", cuja presen-ça no organismo é indispensávelno tocante A resistência ás infe-cções, sobretudo fis doenças dapelle. Ainda agora um especia-lista de Manguinhos está estu-dando o assumpto do emprego davitamina "B", como auxiliar im-portuntissinio no tratamento dalepra. Eis, pois, sr. redactor, queseria interessante saber se o re-ferido departamento do Ministe-rio da Agricultura está mesmocuidando do assumpto e, tambem,onde se poderá adquirir o arrozcom as propriedades vitaminicasapregoadas. Na praça não é en-contrado.

Multo grato, o patrício e admi-rador. — J. J. Cardoso."

PONTOS _DK VISTA DOSNOSSOS LEITORES

A conferência de Evian-les-Balnssuggeriu a um collaborador destasecção as abservações que se se-guern, a propósito da idía de lo-calizar no Brasil os refugiadospolíticos:

'•Sr. redactor: — Nosso servi-ço de Immlgração deve resolverdefinitivamente adherir estrita-

N. 29.720. serie B. de Jabotica- lncntc íts "-ssas Ms ,|lle leRulani

bal. Eslado de São Paulo, cm que ,l ""'"'f^ao, nao raíeud.i txce-

são credores Moura, Andrade * P?íes <le cs"'e,-'ie nenhuma. OsCia. e devedor Arlstldes dc Paula ! "ltimos '«'esramas do Evlan-les-Teixeira, com credito declarado de" "'.'75000. sendo concedida a in-demnização de 2:0005000. Quita-ção plena.

N. 26.770, série B. de Pitan-gueiias, Estado de São Paulo, emque « credor João Quevedo c de-vedores Henrique Morgan deAguiar e sua mulher, com credi-to declarado dc 61:0615200. sendoconcedida a indemnização de reis29:5005000.

N. 27.S96, série C. de Dores daB. Esperança. Estado de MinasGeraes, em que i credor o BancoHypothecario e Agricola do Esta-do_ (ie Minas Geraes e devedorJoão Ribeiro de Almeida, com cie-dito declarado de 5:S82SOO0, sen-do negada a indemnização." (Continua na 12.' pag.) .

! Balns estão preparando o espiritodo publico brasileiro, appc-Ilandopara nossos sentimentos iiuiiuni-tarios, para acolher uma onde derefugiados, chamados "políticos",talvez inicialmente baixa, e cmseguida suficientemente grandepara trazer grave-: conseqüênciasna nossa vida commercial, socialo politica.

Os chamados refugiados politl-cos, são simplesmente judeus in-desejáveis na Allemanlia e fran-camente indesejáveis em qualqueroutro paiz, como França. Ingla-terra e até Estados Unldrs, ondedevem existir approximadamentedez milhões de refugiados da Rus-sia. Polônia ctc. Porque este gran-de paiz com a America do Norte,com terra para 500 milhões dehabitantes não quer dar Bcolhí-mento a mais dea milhões dc ju;_ retirada de 100JOÕO..OsT funccio-1

rteiiH? Será quo faboiii que não íterra que oh Judeus querem, mnsfregueses u preslnçüea'.'

Porquo escolher os palzes daAmerica do Sul oomo vlellnms daImmlgração de Indesejáveis? Sosão Indesejáveis, devem existirHírios motivos, o iiuí rteveniuarcspellnr a experiência de outrospovos e não nos baseai' nos nos-soh sentimentos hunuinliailos,pondo em perigo nossas geraçõesfuturas. O defeito Aa judeu não úsua religião, mus neu caracterdltfcrente o sua absoluta recusadc deixar-se absorver por outrospovos. E' por Isso que ainda cxh:-tem judeus, Infiltrados em Iodasan nações do mundo, mas iicinnenhum desejo de formar umanação. Vamos dar nos judetie detodo o mundo uma »x-eo!onia al-lema mi África, uma colsu rdíoa-vel e Justa, A Allemanlia estáexpulsando os judeus.

As ex-colunius allemãs nãopertencem nos Inglezes ou fran-cezes, de forma quo existe uniasolução simples c honestu. Paraque pedir esmolas ao Brasil? Ouserá que o Judeu não tem von-tade de trabalhar na terra, c'eformar sua nação, de ficar lnde-pendente, dc plantar, crear como próprio suor?

O futuro do Brusll depende deuma população uniforme, unida,com idéas brasileiras. A infiltra-ção dc elementos que durantequasi 2000 annos conseguiramuma perfeita isolação racial, súnos vae trazer problemas de gra-vldade, que podemos resolver ho-Je, já, sem esperar ns' resultadosde experiência própria, provada-mente negativos. O judeu sempreserá um "Judeu americano". Ju-deu inglez ou judeu allemão, masnunca um americano, inglez ouallemão.

Com relativamente poucos ju-deus que "ainda" temos, já temosum Banco Israelita, já temos es-cola de judeus e synagogas, de-fornia que já sabemos o que vaesueceder.

Já nos queriam empurrar ar-mento:-, agora judeus, amanhã osnegros dos Estados Unidos. E oque vamos fazer com os japone-zes, chinezes, gregos e romanos?O que devemos fazer é simples-mente imitar o Canadá o d só.De vs. grato. — S. _Mr_idons.a."

OS TELEPHONES

A questão da installação de te-lephones, que tantas reclamaçõeslem provocado, por motivos va-rios, motivou mais a carta que sesegue e ema qual o signatário re-lata o que com elle mesmo sepassou a tal respeito.

"Sr. redactor:— Saudações. —Quem precisa do um telephone,em sua residência, está sujeito acasos, como o que vamos referir.

O assignante, uo i-o:ober o up-parelho. não vae logo indagar, seo mesmo é novo, ou se Já foiusado. O quo lhe interessa C oserviço em ordem. A própriaCompanhia Telephonicu não coslii-ma exhibir certificado da "edade"do material que emprega, nassuas installações. Mas, e fueilcomprehender, nem sempre temosa sorte de receber mn exemplarnovo, ou rigorosamente conserva-do. Posto a funecionar, algumtempo depois, precisa ser repara-do, ha um deffeito a supprlmlr.E' então mandado uni "concerta-dor de peças", som nenhuma au-torldade technica, para decidir seo defeito procede do material jftgasto ou de alguma imprudênciada pessoa que lida com o appa-relho.

Com o nosso, que é dos toesdenominados "do luxo", davam-se interrupções bruscas nas' liga-ções, e o operário que velu pro-ceder ao concerto, logo constatou,aos nossos olhos, abrindo a caixa,"que era o defeito apenas na. mo-la de contacto do gancho" (partoInterna). Apertada esta mola, fi-cou tudo normalizado, em matériade ligações.

Porém, esse operário — concer-tador precisava vêr mais algumacoisa que pudesse registrar, co-mo peca a ser substituiria, porconta do assignante... Isto foi fa-cil. O phono, apesar de ser umapeça forte, e massiça num dosseus extremos ,tlnha "a rosca doreceptor, faltando alguns den-tes" — mas não era questão da"edade"!... Entretanto, a sub-stituição desse phone, por outrotrazido do almoxarlfado da Lightveiu immediatamentè acarretardefeito ainda maior que o primi-tivo!... Sõ depois do experimen-tado uni. terceiro, 6 que so conse-guiu um phoiui sem defeito...Emquanto isto, o que está regis-trado na nola que recebemos, porcopia, das mãos desse operário, ca falta rte "dentes ela rosca", aci-ma, apontada, e substituída, porconta do assignante!...

Trazemos a publico, o oceorrido,para não serem os assignantestolhidos de surpresa recebendogato, por lebre, e tendo ainda dcpagar a differença!... — Vm as-signante "

PONTOS DE VISTA DOSNOSSOS LEITORES

A propósito das intorminaveisobras de esgoto que se estão fa-zendo no Leblon, e dos Incorive-nientes advindos da demora c dodescaso pela commodldade publicapor parte dos que as estão exe-cutando, fol-nos dirigida a seguin-te carta:

"Sr. redactor: — Não é precisolembrar a demora, com que atten-dem as Obras Publicas- os pedidosde ligação de esgotos encaminha-dos pelos proprietários do Leblon.O peor e que, executadas asobras, não ha tambem o menorInteresse na, retirada dos entulhose das caixas Infectas retiradas dosprédios, onde existiam fossasfixas.

O caso de uma casa de aparta-mento, situada na rua CupertlnoDurão, esquina da avenida Ataul-pho de Paiva, mostra bens a desi-dia nesse particular.

Vêm-se naquella innumeros de-positos nauseabundos utilizadosnaquelle predio. Aquillo causauma impressão desagradabilissi-ma ao publico. Comtudo, as obraspublicas não têm pressa em reti-ral-os dali. Fm leitor constante.— A, Paiva."

COM A CAIXA ECONÔMICA

Vm cliente da Caixa Econômicaescreve-nos, fazendo observaçõessobre os serviços dessa Institui-çâo, evidentemente com o fim deque os dirigentes da mesma dêemas providencias indispensáveis:

"Sr. redactor — Os serviços-dessa instituição tiveram umgrande desenvolvimento graças ásolicitude com que o publico eraattendido.

Mas, Infelizmente, essa phasepassou rápida.

Hoje í nm verdadeiro suplícionecessitar dos serviços da Caixa,mnxime na matriz onde se per-dem 40 minutos' paia fazer uma

O dia policiaiFOGO NUMA FABRICA

DE MOVEIS

Cerca dc 40 contos de

prejuizosXo predio slliiadn uo 11. 81 da

run General Caldwcll íiiiiccIoiiruniu fabrica de moveis du firmaKe rua lides Alves & Cia, Hontem,mAo sn snbe como, manifestou-so um Incêndio nos fundos du-

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quelle estabelecimento. Koram so.licitados os serviços do Corpo dcBombeiros, comparecendo doisnocoorroH, conimHndadoK pelo te*iicnlo Unptlsta, major Alexandree a«pirunto Adriano. Kol rápidaa lula contra ns chainmas, queneulmrum por ceder ao atnnu(-da «gua. Ainda assim, houve, cal.culadunientc, 40 contos do réisde prejuízos.

O estabelecimento Industrial dn

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A polícia do 13° districto teveconhecimento do facto, compare-condo ao local o commis.snrlo An-lenor, o qual tomou as provlden-cias nuo lhe cabiam.

Conforme dissemos acima, fgno-ra-so rjual tenha .sido a origemdo fopo. A perícia, notificada dosinistro, vao agir na fúrnia docostume. -*®+-O commerciante suici-dou-se com formicida,

em NictheroyPor motivos Íntimos, sobre os

(limes não deixou declaração al-guina, suicidou-se hontem, em suaresidência, á rua Galvão n. 44S,o commerciante Francisco Sa-marco da Silva, branco, casndo ecom nt annos do edade.

Para conseguir o seu funestoIntento o Infeliz homem, que erasócio proprietário do "ArmazémTui-una'', estabelecido A rua Co-ronel Guimarães n. 77, Ingeriuformicida cm pú, sendo Inúteis ossoecorros para salva!-o da morte.

O cadáver, com guia da policiafoi removido para o necrotério doInstituto Medico Legal, havendo ocommissario Potier registrado aoccorrencla.

•f*®»!1-COLHIDO POR OMNIBUS

0 menino foi internadono H. P. S.

O menino Francisco, de S annosde edade, filho de Manoel SoaresMesquita, residente A rua Ca-clmrnby, 52, foi colhido, á. noite,na rua Archiaa Cordeiro, om fren-te A estação do Meyer, pelo omni-bus n. 86 da Viação Bxeleior.

Havendo suspeita de fracturado craneo, Francisco íoi removi-do da Assistência do Meyer parao Hospital de Prompto Soecorro.

m.—. «|»(í»_k_^ ,

DIZ-SE BALEADO PORUM INVESTIGADOR

O operário Antônio Barbosa,hontem, tarde da noite, foi medi-cado pela Assistência do Meyer,e depois removido para o HospI-tal de Prompto Soecorro em con-seqüência de estar ferido a balano joelho esquerdo e de raspãono occipltal. Ao ser soecorrido,declarou que fOra baleado naporta dc sua residência, a rua MI-guel Fernandes, 160, pelo invés-tigador Amaral, que 6 seu desat-fecto.

OS "HEROES" DA "IKBUHY';

DE HONTEM

Uma velha que se afogava eum rapaz que mai sabia nadar

A barca "Imbuliy". quo An8 'á horas da manhã dc l.ontempartiu do Itlo para Nlctheroy, le-viivu-nos a seu lioulo. A vlascmfoi iiccldeiundu. .lá havia a bar-ca parado uma vez. ao que pare-co para. deixar passar uma cm-bnrcnçàn oecultn pelo nevoeiroquando, súbito, gritos dn "pfira

Irromperam da proa fazendo comque o mostro dotlyossa a morosa,carroça aquática.

13' que uma velha allrara-saao mur cicsgoslosa da vida o dis-posto a dar cabo delia.

Seguindo o Impulso sernl cor-remos á popa, onde bolava a lu-fcllj! sexagenária, debaierido-ee,agora que t>. ng.ua fria despeita-ra-llie o perllnnz insllnclo de con-servução.

Entretanto, embora fluctuando.a senhora que soubemos ser a se-nhora Mnrla Carolina Barrada,residente numa run transversal aHaddock Lobo. devido ao choquesolfrldo, talvez, não se apegava.6S bolas qun lhe atiravam os ma-rinhelrys da barca. O bole queestava sendo arrldo, dc roldanasankylosadas, custava n. chegar aomar.

A situação não exigia hernes.A senhora 1'luctiiavii no máximoa dois metros da "linlnihy". pa-nula c dentro dc poucos instan-tes o bote estaria prompto para-soccorcl-a. Mas urgia que, atftque a difficil operação estivesseterminada, iilgueni siisti\;esse aIresloiicatta, ou lhe chegasse umdos salva-vidas ao* bravos ,1á can-nados; i-i loclos ficaram, braçoscruzados, esperando que a senho-ra -afundasse caso lho faltassemforças para esperar u soecorro.Apesar dus Investidas dc umapassageira nervosa e do espantoindignado de Iodos os passageiros,continua ram inimnveis, ít. esperado barco que. descia, lentamente.

Foi quando um jovem de appa-rencia modesta, tirando o paletó,jogou-se A água iria em lugardos marinheiros o amparou a se-nhora. que se debatia, ajudandoos dois remadores a içal-a paru.o bairco que finalmente veiu. Per-guntamos o nonio do rapaz:

— Isalas Soares.Era péssimo nadador e foi na-

dando "cachorrinho'' que sechegou, com esforço,' A senhora.

E emquanto era esla. transpor-tada ao Prompto Soecorro e os"herôes" da Cantareira, iam con-tar como havia sido feito o salva-mento. Isaias Soares, com a roupaalaglada, desembarcava anonymoem Nlctheroy.-4®+-SUICIDOU-SE 0 NEGO-¦ CIANTE

Ingeriu forte dose de vio-lento corrosivo

"at sua residência, A rua Gal*vão n. 448, suicidou-se, hontem.Ingerindo violento corrosivo, oco.iim.vclatite Francisco Silva, so-cio da firma Silva, Ferreira &Cia., estabelecida á rua CoronelGuimarães ii. 106.

Embora não se conheçam dela-lhes dos motivos que teriam leva-do o tresloucado a tão trágicogesto, presume-se que se tratade razões de ordem intima, liga-das A sua vida conjugai. A poli-cia local apurou que o commer-clante não estava vivendo cmharmonia com a esposa, suppon-do-se, por Isto. que uma desaven-ça inals forto teria determinado aresolução do suicida.

O cadáver foi removido para nnecrotério do Instituto MedicoL.-al. -*®+-Presos quando jogavam"roleta" e "campista"Uma turma da 2' delegacia au-

xlliar, surprehendeu hontem S,noite vários indivíduos quo joga-vam "roleta" o "campista'' nacasa n. 6 da rua Barão dc SãoFrancisco Filho.

As autoridades removeram to-do o material de jogo e prend*-ram quantos se achavam na casa,onde o jogo era bancado por 1-111-do Alves Cabral, que foi autuado.

(Esta secção continuana 13." pagina)

narios so multiplicam numa pro-gressão geométrica, porúm muitosdelles, alquèbrados pelos annos, jftnão podem acompanhar o rythmoda vida actual, o dahl o emperra-mento dum serviço que exige ra-pidez.

Se a Caixa não tomar uma pro-vldencia enérgica com o fim tlesanar esse mal, ora apontado, eôprocurarão os seus guichets osdesoccupadosi ou os que deseja-ram matar o tempo. Um faetoque tambem merece reparos 6 aexigência da Caixa de obrigar osseus clientes a entregarem as ca-dernetas para contagem de jurossomente na matriz da rua D. Ma-noel. De modo que um indivíduomorando no Meyer junto a umaagencia da Caixa Econômica, on-de pôde retirar e depositar cli-nheiro, precisa vir i cidade quan-do desejar contar juros. Se o ln-tulto das agencias íoi impedir oaccumulo na matriz porque razãoem se tratando dc contagem dejuros se promove essa agglomera-ção. Não 6 uma questão de bomsenso'.' — Um deposilante."

Installou-se hontem aprimeira Escola de

BrasilidadeO professor Ignacio Bastos re-

uniu hontem em sua residênciaum grupo de educadores, afim deinstallar a primeira, Escola deBrasilidade, estabelecimento queserá padrão das organizações fu-turas com o objectlvo de tornarmais intenso em nossas escolaso estudo de tudo quanto 6 nossoe que fôrma a nossa grandeza.

A's 9 horas da noite, com apresença de numerosos convida-dos, foi Iniciada a. sessão com aleitura dos estatutos que regerãoa nova escola.

Em seguida, o professor IgnacioBastos proferiu rápido improviso,expondo aos presentes o plano dacampanha que promoverá em to-do o paiz em prol da fundarão deescolas lnlclaes.

Explicando o porquê da inicia-tiva. o orador accentuou a neces-sidnde de uma orientação mais se-gura para a formação da mocl-dade dentro dos princípios pura-lamente naclonaes. Tornar-se-iaentão a primeira Escola de Brasi-lidade orgnização destinada a ex-altar, ensinar c praticar a reali-dade brasileira.

O sr. Ignacio Bastos encerrousua oração por agradecer o apoioque obtlvora da administraçãopublica e por sondar os educado-res presentes.

Falaram ainda dnis outros pro-fessores, h.vpothecando solidarle-riadn s campanha, encerrando-seentão a cerimonia.

CHIN/UAPÃOShanghai. 19 (Robert Bellalre,

correspondento da United Press)— Noticias de origem chineza in-formam que foi detida a marchadas forças japonezas no rio Yang-Tzê acima, porquanto, com os re-forços recebidos, a aviação chi-neza damnifleou vários vasos deguerra nipponicos, obstando aodesembarque de tropas o impedin-do ao mesmo .tempo que a infan-teria penetrasse mais a fundo naslinhas dc defesa, ao sul de KinKlang, 135 milhas abaixo de Han-kow.

Sahe-so que as novas peças deartilheria, recebidas da Europa,foram tambem utilizadas parabombardear os navios japonezes,para o que os chinezes ainda lan-çaram mão de pequenos torpedei-ros.

As esquadrilhas japonezas, emrepresália aos "raids" eliinezes,bombardearam as concentraçõesadversários no sector de Klu Ki-ang. Um porta-voz militar japo-nez Informa que ollo aviões chi-nezes de caça e dois de bom-bardeio foram destruídos em Han-kow, e que outros "ralds" nlppo-nlcos causaram grandes damnosás linhas chinezas do Kishul, oi-tenta milhas a noroeste de KluKiang.

As posições de Kishul consti.tuem o núcleo do defesa da re-glão da montanha de Tapieh, queé importante barreira para prote-cção de Hankow. Para attlngiressa cidade as columnas japonezasprocedentes dc Hope! elevem atra-vessar a montanha dc Tapieh.

Noticias dc fonte japoneza con-firmam que a offensiva contraHankow está provisoriamente pa-ralysada em virtude da resisten-cia offerecida pelas legiões ehine-zas, auxiliadas pela aviação e ar.tllheria.

Quatro motivos prlncipaes con-trlbuiram para essa paralysação:— Os novos canhões recebi-dos da Europa, de grande alcan-ce, que bombardeiam etflelcnte-mente os navios nipponicos, im-pedindo o desembarque do tropa,!em larga escala no Rio Yanfc' Tzí,a oeste de Hukow.

— A esquadra de mosquito»,pequenos e velozes torpedelru'.-,que damnificam bastante a fry.anipponica no rio Yang Tíê.

¦» — A aviação chineza refot-cada pelo recebimento de íijvo.taviões, com o que se tornou car azde causar sérios damnos ás unudades japonezas,; —

iffe* f-*¦•'¦ftfflBíBRl

CORREIO DA MANHA — Quinta-feira, 21 dc Julho dc 1938

IBIB!(Na Communa como no Paiz)

PROBO(Coiií/aiiafío)

Viu

Em lín,", como se lê no "OPais" t\c. 20 do inato, o coronelLeito Ribeiro enviou no prefeitoÜhadavla Corrêa um requerlmen-lo de InformaçüoH, nunca respon-dldo, assim principiado:

"O abaixo assignado, lendo porduas rezes exercida iiilcrlnitmcn-lc o angu que i>, cx, ora tiecupa,começa esta petição a v. cx, im,-piorando — lol cnmo o fez, pelaseoliininat dn "Jornal tio Cóinnier-cio", cm 1903, no finado tlr. Fran-visco Pereira Passos, — que r. cx.pelo amor que votar ti sua litiniit.se, digna mandar niiudttmente tia-•masa r essa s d u a a i n t cri n ida fica,(landa publicidade a tudo quiinlo,sujeito d pecha, ou, mesmo d sim-pies suspeita do illegal ou iiimio-ral possa uo supitttcuntc ser atlri-huidn, assim, mostrando o mesmoque a, sua pouca pratica, poremmulto honesta, preoecupação, tle-trazer as coisas publicas pura uluz do ilia, começa pela sua pra-¦pria vida publica."

Km 29 de dezembro de 1910,quando deixou a vida publica dis-posto a cila nunca mais voltar, es-ta carta dc despedida enviou aosteus cx-collegus:

"Districto Vctlcral, 29 dc dc-(tembro de. 191B.

Exino, sr, tlr. Cctulio Florcn-'lino dos Santos. M.IJ. presidentetio Conselho Municipal.

1rrcduetívcimente deliberado ando esperar a, terminação do wcu¦mandato tle intendente municipal¦parti, totalmente abandonar a vi-da publica, dc (lia para dia, nü¦meu, entender, mais c mais inconi-imtlvcl com os homens que ttspi-,'iim ver sempre as suas susce-plibilidades -moraes respeitadas,cnm, o maior acatamento deponhonas mãos dc V. ex. a renunciatia cadeira que até hoje oceupei¦no seio desta corporação, ficandorir? nc, sem receio do caducidade, oformal desafio que lanço n Iodosquantas possam, lcvanlal-o. dcapurarem, e, publicamente denun-ciarem qualquer aclo meu que,-mesmo dc leve, pareça indcfCn-savcl.

Diversas vezes, dentro da linhade independência e imparcialidadeque sempre procurei dar ao des-empenho do meu cargo me mani-jestcl infenso aa descambar destacorporação, sempre par mim cou-siderada administrativa, para uingrato terreno da politica; issomantendo, aproveito este ensejopara com espontâneo preito d. ver-dade e d justiça, rcafflrmur o meualto apreço d probidade de v. cx.e de todos os demais membros doConselho, credora do respeito da-quelle que, prezando a honra pro--pria, tlcvcm começar por vão me-iiosprczar a alheia. Saudações."

Comprovando a sua espontnnel-dado e firmeza na deliberação deabandonar a política e a constan-cia dos elogios que, dia a dia, aimprensa rendia ã sua acção, ahiestão, alfm dos louvores já publi-cados, os do Jornal do Commerciodo 18 de outubro de 1916; osd"*0 Pni.5" de 19: os da Gazeta de.Noticias, também Oo 19; os d' ANoticia, os d'0 Imparcial, do 22,etc.

Dessa segunda parte de suaactividade municipal o coronelLeite Ribeiro considera laurelíaustoso o seguinte facto:

Estava, em 1912, a municipal!-dade desta capital, em gravo fal-ta de cortezia e boa camaradagemcom a sua colleba buonairense,pela falta do retribuição á delica-da visita que esta havia feitoaquella, quando, em 19 do abril, ocoronel Leito Ribeiro, não so im-portando com o então impressio-nanlo resentimento quo ' existiaentre as duas nações, Brasil e Ar-gentina, provocado pelo incidenteZeballos, indicou que, por umacommissão do tres membros, anossa Municipalidade se fizessorepresentar em Buenos Aires, nasfestas naciònaes do maio, e, ap-provada a indicação, para ali se-gulu o coronel, que muito conhe-cia a Argentina, acompanhado, aexpensas suas, de sua esposa, ca-bendo-lho a chefia da commissão,completada esta pelos intendentesdrs. Malcher Bacellar e FonsecaTelles. O que foi essa visita, comocontribuiu ella para a completaextineção de todas- as mutuas pro-venções, gerando uma atmosphe-ra de cordialidade que nunca maisse alterou e ahi está patente, dil-oa seguinte preciosa documenta-ção:

De La Uanana, de 23 de maiofle 1912:

"Im primera impression causa-tia <i Ijordo dc "Atlantiquc" entrelos mlcmbros tle Ia dclcgacion bra-silena y los ric Ia comislôn argen-tina, periodlslas y olras personasinteresadas cn participar de esteacto simpático dc farlcrnidad, hasido de Ias más favorablcs, esta-lieleclanãosc desde nn principiotina corriente de simpatia que scfuá acentuando ti medida quetranscorrian los minutos,

El primer secretario de Ia lega-ciou dei Brasil cn. esta, doctarSouza Dantas hlzo Ia prescntaciônque correspondia, dc los dlsliii-giiidos -lA/Manles a los que dio Iabienveniáa cn breves y carinosasfrases cl presidente dc Ia comi-siún dc recepeion, doctor Palácio.En esta oporliinidatl hiza uso tleJa palabra cl coronel Leite Ilibei-ro, pronunciando poças pero ins-piradas frases dc fraíernitlad ypatriotismo, que mereeiéron Iasmás honrosos comentários dc lo-das los ali presentes.

Las pala liras amablcs dcl coro-liei Leite Ribeiro han producidoimmcjorahlc efecta cn Ia comitiva¦ij hasta lo han revelado como ora-dor y diplomático discreto a Iapar que caballcro y hombre afc.cluoso.

De La Prensa, dc 25 de maio de3912:

"CORRIBNTES FRATERNALES

El envio dc una "brlllante dele-

pitcioit de Ia miitiicípalidatí ric Riode Janeiro, compuesta dc caballc-ros de elevada cultura j; dcscal-lante. actuación cn su pais, cs fc-haciente promtsa dc una politicaorientada cn ct ideal tle Ia estre-cha vinculaciún dc los dos pulses.

De La Prensa, dc 23 dc maiodc 1912:

"VISITA A I.A PRENSA

Fucron rcci&Mos por ei rcdaclorcn. jefe, doctor Adolfo E. Dávila.y olras miembros dc Ia redacciándn este dia^o,

El ....mel Leite Ribeiro expre-só su satisfación por esta visita,porque ela, dijo, lc daba un moti-ro mas para exterlorlzar los sen-iimentos de simpatia por nuestropais, que ilieron lugar ai envio dcesta embajada dc umislad.

El doctor Dávila contesta agra-'dreiendo Ia amable visita dc lossr.norc.t delegados, dignos repre-s<ntnntcft d^l Conxejn MunicipQidc líio dc Janeiro, ti rata lc era.

agrega, ucnjer con lus mas gran-ites simpatias, las sen Um lentos eItlcaltui dc confrateriildad dc losdos puclilos, (ali c/ociicnleiiiciiícdepreendas por cl senor coronel,que. sc ariiitiiilzan con los que anl-man ai argentino. La asplraelóndominante, dc esle pais, dljo, esliivlr en perpetua ar monta con í«-das las «aciones dc lu tlerra, es-paclalmcntc t:on las americanas pmas min con sus vielnas, EniplcoIa pala ura armouía, a desígnio yno ln tle paz, porque Ia guerra es-lá excluída a lai piinto que seria,insensato hablar ric ella comopussiblc; cs nuestra convlcefnn ynuestro sincero auhclo, anadló.

Conclituii cl doctor Dtivlla surcspucstii ai coronel Leite Ribeiro,stilüriaudo a los senores delegados,nicnsujeros dc. concórdia, como loslilcni-rnidos cn cl suclo argentinoy cn esla casa. "

Offereceu a commissão, no sa-lão de honra do Jockey-Club, umbanquete ú fina sociedade buonnl-ronse, honrado, na presidência, pe-Iu doctor Ernesto Bosch, ministrodns Relações Exteriores, contendoo discurso do coronel Leite Rlbcl-ro, publicado em La Nacion, do 30de nmio, os seguintes tópicos:

Sfi», senhores, "tudo nos une,nada noi sepura".

Somos irmãos, gcagraphieam.cn-lc. pela posição das fronteiras; so-mos irmãos pela raça, pela orl-gem; catamos irmanados pela. ro-llglão, pelos costumes; são iden-ticos os nossos ideaes políticos;lemos a mesmo credo tlcmocratl-co; cnm ni un gani os na mesma fcrepublicana; rendemos o mesmoou/Io ao direito; estamos vincula-dos pelu historia, seja cm paginasrubras dc sangue, que, vão deve-mos recordar, seja cm paginas ai-vlsslinas ric paz que devemos mu/-tipllcar; temos a mesma anciã dcprogresso; c, nem. sequer estamosseparados pelos nossos idiomas,pois são reciprocamente compre-liciisiucls,

O llrasil. senhores, só deseja osgrandes resultados do trabalhocm, meio ric paz, c nem au -menosi<d entre os dois paizes irmãos, Ar-gentina a Brasil, tona rivalidadedeterminada pela producção, tal adisslmilliança entre os principaesproduetos ria riqueza nacional dasduas naffócs.

A paz, somente a pas se justifl-ca entre nós, mesmo para a defe-sa, se necessário fôr, não sómen-te reciproca, mas lambem exten-siva a toda a America Latina,CONTRA OS TENTÁCULOS DOIMPERIALISMO, PARTAM ES-TES DE ONDE PARTIREM, NA1NCÍLQR1A AVENTURA DE AT-TENTAREM CONTRA A INTE-ORIDADIú E A 1NDEFENDEN-CIA DESTE FUTUROSO CONTI-NENTE.

A harmonia entre nós é mais doque uma necessidade, é, repito,um. dever e o seu sopro abençoa-rio deve, coma a luz desse sol quoornamenta o glorioso pavilhão ar-gentino, como o brilho das estrcl-las que adornar), o nosos amadopavilhão brasileiro — asfros quelulgein em uma mesma aboboda,cm um mesmo céo — esse soprobendito deve sc estender, senho-res, do Atlântico ao Pacifico, doextremo da Colômbia ao Cabollovn.

Sejamos, portanto, e incondt-cionalmcnte, pela pas, e nesta es-cola eduquemos as gerações pre-sente e futura.

Essas palavras do coronel LeiteRibeiro, tão opportunas hoje, em-bora pronunciadas ha 26 annospassados, receberam calorosos ap-plausos dos presentes, renovadosestes no banquete que, na noitoda partida, foi offerecido á com-missão, sendo orador official, ndr, Maglione, assim so pronun-ciando, sobre Isso, La Nacion de31 dc maio:

"El coronel Leite Ribeiro se le-vantó para contestar ai dr. Ma-gtionc, pronunciando un, discursoque fué un himno á Ia paz, ã Iaconfraternidad, a Ia sociedaã y Iainujcr argentina.

La confraternidad braslleno-ar-gentina tuvo un capitulo en cl dis-curso dei distlnguirio orador, queai terminar fué objecto de unaelocucnte demonstración de loscomcusalcs, quienes lo apíandfro».

Innumeros são os testemunhosescriptos que o coronel possue, daexcellencla dessa visita, destaca-dos os seguintes:

"Buenos Aires, 17 dc junio de1912.

Exmo. senor coronel Leite RI-beiro,

El recuerdo que con tanta gon-lilcza me consagra v. ex. ai re-gressar ti su pátria, me. confirmaIa ini prcsión que v. cx. me dejádurante su permanência cn Iamin. Las idéas y los sentimientosque me expresó cl dia de su ama-blc visita cn "La Prensa" se con-serban en ml memória con lasmis mas simpatias con que las es-icuché. — Adolpho E. Dávila, re-dactor chefe dc "La Prensa".

Buenos Aires. 15 junio 1912.Dislingitido sr.En- «ombro dc mi Sra. y cn cl

mia próprio, me complasco cnagradecer a vil, y ã su distingui-da esposa, cl amistoso recuerdoque. motiva su atenta carta de 8dei corrente mes. Al rctribuirlomity sinccraniicntc, hajo votosporque ch dia no lejano, tenga-mol cl placcr dc recibir a vd.vucvamcutc en esta capital, don-de tan intensas simpatias ha sa-bido vd. conquistar."

Dc Vd. Ernesto Bosch (Minis-tro dns Relações Exteriores daArgentina).

Exmo. Senor coronel CarlosLeite Ribeiro.

Uc tcnitlo cl agrado de recibirsu ttiiiaíilc caria de Rio dc Janci-ro. Mi.cho me complace saberque su viaje se ha rcalisado contoda felicidad. No tengo palabrascon que agradeccrlc los afectuososconccplos dc Ia suya y erro inne-cesario repetiria, cl grallsimo rc-cuerdo que vurslra breve visitaen esta, ha dejado en nuestros eo-razones. — Joaquin Anchorcna,prefeita dc Buenos Aires."

Maio de 1938.(Continua).

SALUSTIO DE GOMENSORO

Continua na Delegacia deOrdem Publica do Ceará

Ao director da Directoria dasArmas declarou o general EuriooDutra para os devidos fins, queo 1° tenente José Gões de CamposBurros continua servindo na De-lcgaiia de Ordem Politica e So-ciai do Estado dn Ceará, em vir-

i tude de si licitação do respectivoI intorvontor*,

A CONVITE

Temos a subida honra de convidar V, Excia. e Exma. Família a visitara nossa nova secção de roupas de CAMA F, MESA, que abriremos amanhã,nos moldes da similar de nossa casa Matriz, em attenção, bom grado nos*so, aos Instantes pedidos dos dlstlnctos clientes e amigos.

Em exposição lindas QUARNIÇÕES para MESA E CAMA, PEÇAS AVUL*SAS, CRETONES, LlNtlOS E CAMBRAIAS a, metro, TOALH1NHAS REN-DADAS E BORDADAS, COBERTORES DE LA E PELL0 DE CAMELO, AC-CESSORIOS PARA BANHO — um fino e grandioso sortimento.

Antecipadamente agradece a dtstlncta attenção,,

MAPPIN STORESPRAIA DE BOTAFOGO, 360 TEL. 26-4015.

OTIR)

NOTICIAS DE PORTUGAL

0ESPIRITUALISM0Chave de harmonia da vida humana

V.

• A questão soelnl não tem suasolução em systemas senão nacapacidade espiritual do Indivi-duo e das sociedades.

Os systemas, pois, além da ba-se de experiência histórica, de-vem consubstanciar a evoluçãoespiritual dos povos.

A SOCIEDADE E' A RAüAOSCIENTIFICO-ESPIUITUAL DOINDIVÍDUO.

A razão da sociedade é a espi-rltualização da espécie: sua evo-lução depende da pertectlbllldadoIndividual, que não se opera co-mo phenomeno Isolado de sexo,de economia, ou de religião, se-não como plionomeno complexode Individualizarão espiritual pa-ra a espiritualizarão das socie-dades e da espécie.

Educada a individualidade espi-ritualmente, na necepção de por-fectibilldade divina da humani-dude, todos os problemas da vidaterão solução, porque só pelo co-nhecimento espiritual da vidaconhece o homem seus destinosde unidade humana.

O obulo da viuva indigente, daparábola de Jesus, nos ensina oque é o valor da solidariedadepela justa causa de comprehen-são da vida, qual motivo de bel-leza e de amor do ser pelo ser edo espirito polo espirito.

A LUTA ENCAMINHA PARAO PROGRESSO DA VIDA MA-TERI AL: TEM SIDO O PRO-CESSO DAS CIVILIZAÇÕES.

Mas a evolução espiritual pro-priamente 6 uma questão deeducação pela razão superior doamor. Porque o sentimento na-tural sú se completa com a sen-sibilidade espiritual. Porque avida natural só so completa coma vida espiritual. Porque a so-ciedade natural só se completacom a sociedado espiritual. Por-

que a humanidade planetária, emultima analyse, só se completacom a humanidade espiritual-universal.

Elevada a essa altura a. ae-cepção do educação espiritual doindivíduo e appllcada esta á so-cledade, a parábola da gonorosi-dade da viuva pobre í a lei sym-bollca da solidariedade, como ra-zão divina das realizações doamor na vida social.

Ü conceito soclo-philosophicoda sociedado não passa de umacontinuação do conceito geraldas tendências indlvlduaes.

O Individuo, portanto, 6 quedeve ser especialmente o alvo daeducação esthotlco-esplrltuul, co-mo factor de civilização) da so-cledade e evolução da espécie.

O INDIVÍDUO E\ ESPIUI-TUALMENTE, — e não na ne-cepção organico-formal — A PE-DRA FUNDAMENTAL DA SO-CIRDADE.

A INDIVIDUALIDADE ESPI-RITUAL E' O PONTO E PAR-TIDA DA ESPIRITUALIZARÃODA VIDA.

E', pois, necessário, que o in-dlvlduo so conheça a si mesmoe conheça a vida.

Sem que o homem cçnheça acapacidade de sau espirito paraas possibilidades divinas da suarazão eterna e da razão eternado amor, os problemas humanosnão terão solução satisfatória:estarão sempre na luta da expe-rlencia c não na paz da realiza-Ção,

O caminho da felicidade hu-mana está traçado pelo valor es-plritunl do indivíduo.

O accesso á finnlidade a serattinglda depende dos meios deprocessar a formação do caractere da consciência sociaes do indi-vlduo no meio humano.

LINDOLPIIO BARBOSA LIMA

Mineiros francezesem greve

Vafeftcioi nes, França, 20 (As-sociated Press) — Foi declaradaa greve geral dos mineiros destaregião, logo após a uma contenda

entre empregados' e patrões sobrea demissão de um mineiro. Umforte destacamento do policia estápatrulhando a região em greve.Os mineiros ameaçaram fazer ces-sar o trabalho das importantesfundições da região, o que viriatirar o trabalho a cerca de 6.000metallurgicos.

TRIBUNA JURÍDICAA evolução histórica

da legislação trabalhistaQuando, hoje, temos uma legis-

lação trabalhista das mais avan-çadas e das mais completas, nãodeixa do apresentar um grandeinteresse conhecer-se as origensou o.s primordlos dessa legislação.Segundo ensina o professor Fran-cisco Eugênio, alguns estudiososna matéria pretendem fazer re-montar aos colleglos romanos eás corporações mediaveaes as ori-g»ns da actual regulamentação dotrabalho. Mas, as maiores auto-lidades, af firmam que, em face doestado actual dos conhecimentoshistóricos, não é possível filiar omovimento moderno em favor dotrabalho, que teve inicio a bemdizer, no segundo quartel do se-culo passado, ás organizações detraballio que existiram entre osromanos ou na Edade Média,

Os colleglos do império — "col-Isgia opificum" — tinham por fimmanter a obrigatoriedade dos fl-lhos seguirem invariavelmente asprofissões paternas. Foi esso ca-racter odioso dos collegios que ge-rou, precisamente, as revoltas quetanto assustaram os tyrannos ro-manos e determinaram as cons-tantes suppressões e restabeleci-mentos a que esteve sujeita essainstituição. Quanto ás corpora-ções de artes e officios que fio-resceram na Edade Média, prin-clpalmente na França, sabe-setnmbeni que ellas não foram pro-priamente organismos protectoresdo trabalhador, Ellas deveram asua origem a causas econômicasgeraes e funcclonaram, principal-mente, para garantir a hlerarchtacorporativa, o privilegio dos mes-tres (patrões) e a necessáriaegualdadc entre estes, conde-ninando e proscrevendo severa-mente toda Iniciativa tendente aintroduzir qualquer aperfeiçoa-mento na Industria.

Em uma palavra, as corpo-rações eram associações patro-naes. Embora os trabalhadores,divididos pela hicrarchia corpo-tatlva em " companheiros ", e"aprendizes", fossem admittidosno seu seio; aos patrões, organi-zados nas "msitrizes" e "juran-das", é que Incumbia administrai-as e rcpresentnl-as.

"Feitas pelos patrões, diz Le-vasseur, ellas protegiam aos pa-trões e, de accordo com a policiareal, conservavam o operário emgeral, numa estricta dependência.A corporação era uma espécie decondição tácita e permanente con-tra a alta dos salários, emboranão tivesse o poder de hnfiedircompletamente o jogo da offertae da procura; uma colligação maisdelicada do que a de hoje é attrl-buida ao» trusts, porque estando,então, os operários fechados comoestavam por officios, não tinhama compensação de um mercado 11-vre".

Mas, verdadeiramente, somenteem 1841 ê que a França adoptou oprincipio da intervenção do Es-tado em favor da classe trabalha-dora. o que vem dar razão aos queafflrmam que os primordlos da Ie-gislação trabalhista datam do se-culo passado.

De então para cá o desenvolvi-mento dessa legislação foi nota-vel, verificando-se a sua evoluçãoem dois sentidos: 1" — no queconcerne o campo de sua actua-çãu sempre e cada vez mais dila-tado; 2" — no que diz respeito aosou espirito e. finalidade.

E para darmos uma impressãoival dessa evolução, vamos aqui

resumir o que doutrinam os dou-tos:"Segundo Foignet, a modernalegislação social, tanto pelo seuespirito, como pelos princípios quea inspiraram desde as suas pri-melras manifestações, afasta-sefrancamente dos demais ramos dodireito privado. Ao passo que oDireito Civil, por exemplo, tempor fim defender e amparar osdireitos clássicos dos indivíduosou, por outras palavras, a prospe-ridade e liberdade indlvlduaes, slegislação social procura, prlncl-palmente, limitar o exercício des-ses direitos para prevenir os seuspossíveis abusos. A legislação so-ciai velu modificar fundamental-mente o conceito juridico do con-trato do trabalho.

De conformidade com o antigodireito, esse contrato ora consi-derndo como um contrato bilnte-ral, Isto é, um contrato cujas con-diçõos seriam discutidas livremen-te e acceltas pelas partes interes-sadas ou contratantes. A criticadas escolas intervencionistas de-monstrou, porém, que existe, nes-te particular, uma verdadeira an-tinomla entre a lei e o facto. Pos-to cm face um do outro, em con-dições francamente deseguaes, pa-trões e operários, com effeito con-tratar livremente; para os segun-dos a liberdade é uma pura ficçãopor isso que, não dispondo elles dooutros recursos para attender ãsInilludivels necessidades da exls-tencia, além dàquelles que seu es-forço physico ou mental lhes pos-sa proporcionar, acabam, sempre,cedo ou tarde, por ceder á vonta-de dos primeiros,

Tor inspiração dessa critica, ocontrato do trabalho foi, então,assimilado ao chamado contratode adhesão. que é um contrato su-jeito ao controle do Estado, comoacontece com os contratos firma-dos com as companhias concessio-narias de serviços de abastecimen-to de água, luz, etc."

Decorrente dessa evolução sefirmaram o campo e a extensãoda. legislação trabalhista que po-dem ser assim enumeradas:

a) — leis protectoras do em-pregado: — protecção â vida e ásaude dos trabalhadores;

b) — leis reguladoras dos con-tratos de trabalho: — salário mi-nimo, dia máximo de trabalho,descanso hebdomadário, accordoscollectlvos;

c) — leis creadoras de diversasInstituições de Interesse do traba-lbador: — syndicatos, caixas deaposentadorias e pensões, habita-ções para operários;

d) — leis creadoras da justiçado trabalho, juntas e tribunaes deconciliação e arbitragem.

São essas cm linhas geraes asetapas marcantes da legislaçãotrabalhista que, antes teve a fun-cção precipita do proteger os quetrabalham e hoje, também se des-tinam a harmonizarem os interes-fcs dos empregadores e ('os em-pregados, para que de seus esfor-ços conjugados se acti vem as for-ças progressistas.

Nós hoje dispomos de uma le-gislação trabalhista que attendemuito satisfatoriamente ás exi-gencias do momento o as aspira-ções das classes interessadas. Porisso, vivemos ein paz e constata-mos o desenvolvimento do paizeni todos os sectores. Em futuropróximo os benefícios decorrentesdesse estado de coisas, levarão oBrasil ao máximo de progresso,parn o bem e a maior lelicidadedo povo.

TREMORDE TERRA NA

GRÉCIADestruída parcialmente

a aldeia de Nova PalatiaAthenas, 20 (Associated Press)

A aldeia do Nova Palatia, si-tuada a 65 milhas a noroeste des-ta capital, ficou parcialmente des-trulda cm conseqüência do tremorde torra que sacudiu toda a regiãodesta capital, tendo-se registradonumerosas mortese a destruiçãode vários edifícios, "ó

mesmo acon-teceu a Oropos c Kakosalesl. Tn-toi, onde está situado o palácioreal, também fleou damnlflcada.

Athenas, 20 (Associated Press)O tremor de terra sentido na

área circumviziiiha a esta capitalcausou varias victimas destruindopraticamente toda uma aldeia. Ogoverno está enviando apressada-mente turmas de soccorro pelasestradas de ferro e de rodagem,estando os habitantes da zona at-tingida tomados de pavor pela rc-petição dos abalos. Esta capitalpouco soffreu com o phenomeno,embora a violência do mesmo te-nha feito com que muitos habl-tantos fugissem para as ruas on-de passaram o resto da noite.

O epicentro do abalo foi situadona ilha de Eubéa, a noroeste deAthenas. Teme-se que sómentoem Neapalatia existam muitas de-zenas de victimas, uma vez queapenas poucas das suas constru-cções permanecem de pé.

Alheias, 20 (Associated Press)Noticias aqui recebidas das lo-

calldades attingidas pelo abalosísmico adeantam que morreramquinze pessoas, ficando feridas,pelo menos outras clncoenta, napequena aldeia de. Lcfanaka, ondetodas as casas ficaram pratica-mente destruídas. O tremor deterra foi tão violento que os ins-trumentos do Observatório destacapital ficaram inutilizados.

Athenas, 20 (Associated Press)O tremor de torra que abalou

as zonas eircumvizinha» a estacapital, sacudiu violentamente asmuralhas da prisão de Oropos,cujas autoridades pediram refor-ços afim de evita ra fuga dos pri-sionelros. Em Chalkis registra-ram-se grandes estragos, morren-do uma pessoa. Todo o interior dailha de Eubéa sentiu os effeltosdo terremoto. O primeiro choquefoi sentldo exaetamente ás 2,25 damadrugada de hoje, tempo local,seguindo-se-lhes1, outros tremoresmenos intensos.jo terremoto deagora ê descripip oomo "do vio-lencia sem. preeídentes', pois 11-caram destruldaá innumeras ca-sas em Neopalatls, Scala e Cro-pos.

O phenomeno fez-se sentir,egualmente, em Patras, Lamia ooutras localidades, das quaes asmais castigadas foram as da re-gião norte, Attikka, Malakassa,Kakosalessi, Slcalaoropou, paraondo o governo enviou soecorrosapressadamente.

Athenas, 20 (Associated Press)Segundo a lista official orga-

nizada de accordo com as infor-inações obtidas, o terremoto queabalou uma grande área do terri-torio grego causou, peplo menos,vinte mortes e 100 feridos, des-trulndo além disso, centenas decasas em varias localidades. Te-me-se a repetição do novos tre-mores,

0 PROCESSO ERANULLO

Manoel Leal Maehado foi con-demnado a 10 dias de prisão emulta de 200$000, como incursono gráo mínimo do art. 308, letraB das Leis Pcnaes, em virtude deaccordão da 2' Câmara Criminaldo Tribunal de Appellaçâo do Dis-tricto Federal, que reformara asentença absolutorla ditada pelojuiz da 8* vara criminal.

O réo impetrou uma ordem dehabeas-corpus ao Supremo Tri-bunal Federal, allegando nullida-de do processo, por cerceamentodo defesa.

A hypothese foi, hontem, rela-tada pelo ministro Laudo de Ca-margo, que concedeu a ordemsob aquelle fundamento, sendoacompanhado por todo o Tribu-nal. » •*,»** >Os resultados da Campa-

nha Santa TherezinhaRealizou-se terça-feira, no saião

da Associação dos' Empregados noCommerclo, o ultimo chá dc San-ta Therezinha.

A reunião foi presenciada pelosministros Souza Costa e OswaldoAranha.

O sr. João Neves da Fonlou-ra discorreu sobre a significa-cão da obra e da santidade deThereza de Lisieux. A seguir,monsenhor Leoviglldo Franca jus-liticou a ausência do sr. Tlto deSouza Reis-, presidente da Com-missão Executiva, cujo discursoleu.

Foram publicados os resultadosdo trabalho dos vários grupos desenhoras, verlflcando-se que ogrupo que maiores donativos re-colhera foi o da senhora Arthurde Souza Costa. Monsenhor Leo-vigildo Franca congratulou-se comos chefes de grupos pelos resulta-dos de seus esforços, tendo emvista que a Campanha renderamais de 230:0005000.

DATA NACIONALDA COLÔMBIA

Bogotá, 20 (Associated Press)A data nacional da Colômbia foicommemorada hoje com o habl-tual Te-Deum realizado na Ca-tlicdral, com a assistência do pie-sidente da Republica, ministrosde Estado, corpo diplomático e ai-tas autoridades. Os represen-tantes estrangeiros nesta capitalserão recebidos mais tarde pelopresidente Lopes em audiênciaespecial. A's 3 horas da tarde,tempo local, o presidente instai-lará officialmente as sessões or-dinarias do Congresso pronun-ciando o seu discurso de praxe.A' noite será inaugurado o novoedificio da Bibliotheca Nacional,construído no Parque Indepen-dencia. cuja pedra fundamentalfoi lançada pelo presidente Olaya,a S de junho de 1D3J. .^

l.lsboa. 20 (U, l'\) — Na nl-dela de Pulsos, parnchla de Fe-bres de Ciinlanhede, duranto ademolição dc um prstllo de pro-prlodndo de 1'alinyra Pereira, foi(inconlrado um cofre contendocentenas de libras esterlinas, A"que parece, as moedas foram os-rondliliis pur oceasião da guerrados llveraes por antepassados datunillln. Mendes, uma dita, mnis ri-eus da região. Palmyra Pereirarecompensou eom varias libras ooperário que encontrou o cofre.

IIECOED DK CORRKSPONDEN-CIA AEUEÁ

Lisboa, 20 (U P.) — O avião daImperial Alvvays, "Coiinna", ba-leu novo record descarregando em1.1'iirenço Marques, de unia sóvez, 2.019 kilos de correspondeu-cln.

Em Lourenço Marques já des-cem, a qualquer hora do dia ou danoite, os liydro-aviões de carreira.

CONGRESSO INTERNACIONALDE ESCKIPTORES THEATRAES

Lisboa, 20 (U. P.) — Regres-saram a Lisboa us srs. Fellx Ber-mudes e Assumpção Barbosa, querepresentaram a Sociedade Por-lugueza dc Escrlptores e Com-positotes Theatraes no Congres-so Internacional, de Stockholmo.

ASSASSINIO A PUNHALAD.VSE MACHADADAS

Lislioa, 20 (U. P.) — Na paro-chia dc Gradlz o* lavradores Jo-sé de Almeida o Adão Ferreira as-sassliiaram barbaramente a pn-nbalnçkis e a machadadas JoséCosta~c Antônio Frias Thomaz.

Os assassinos foram presos.

A MISSÃO COMMERCIAL POR-TUGUEZA AO BRASIL

Lisboa, 20 (U, P.) — A MissãoConunarcial Portugueza presidi-da pelo sr. Sebastião Ramires,pretende embarcar para o Brasilna próxima semana.

Hontem, na sede da DlrectorlaGeral de Comnierclo, os membrosda Missão coiitereneiarõni comos representantes das diversas en-lidades interessadas na exporta-ção portugueza para o Brasil.

A' reunião assistiram delegadosdos Institutos de conservas depescado, de vinhos do Porto, defrutas, cortiça, produetos resti-sos, vinhos e azeites, os quaes es-pressaram o sa-i regosijo peladecisão do governo enviando aMissão ao Brasil, medida quedesde ha multo era desejada portodas as entidades que se dedicamao commerclo de Exportação.

EXERCÍCIOS DE SUBMER-SIVE1S

Lisboa. 20 (U. P.) — O minis-tro da Marinha presidiu a inau-guração, em Lisboa, dos exerci-cios dos submersiveis, exercíciosesses que durarão toda a semana.

O ministro, em allocução pro-nunelada, annunciou - a próximapublicação tio decreto tendente adesenvolver a educação physlcana Marinha de Guerra, e aecres-eentou que esperava ver, breve,sensivelmente au.gmentada a es-quadra do submarinos.

INCÊNDIO NUMA FABRICADE TECIDOS

Lisboa, 20 (U. P.) — Um to-cendio oceorrido no deposito dafabrica de tecidos de Fafe, causouavultados prejuízos.

Arderam numerosos fardos dealgodão.

MONUMENTO A VASCODA GAMA

Lisboa, 20 (U. P.) — O "Se-culo" aventa a Idéa de que sejaIncluído no programma das com-memorações dos centenários dafundação e restauração de Portu-gal, a construcção, em Lisboa, deum monumento a A'asco da Ga-linii. no mesmo local em que, em1925, foi collocada a primeira pe-dra do monumento em questão.

VAE ESTUDAR VÁRIOS PRO-BLEMAS COLONIAES

Lisboa, 20 (U. P.) — Partiucom destino á Cidade do Cabo oconde Penha Garcia, que vae es-tudar na União Sul-Afrlcana e emMoçambique diversos problemascoloniaes.

MERCADORIAS AUTORIZADASA SER EXPORTADAS

Lisboa, 20 (U. P.) — As auto-lidades de Lourenço Marques or-denaram que sejam somente auto-

lisiuliiM ns exportações para Mu-çnniblquo de produetos que nãofaçam Inlta á alimentação dos In-dlgenas,

Um conseqüência dessa ordemsomente poderá ser exportados omilho, o nrraz e a mandioca, pro-duetos esses do que snnpro buuni excedente.

MORTE POR DESASTRE

Lisboa. 20 (U. P.) — Em Pon-ln Delgiiiln, falleceu, victima deum aeoldontii de fusll, o com-meiclniitc Manual Rebello Arruda.

A MISSÃO FLORESTAL ITA-LIANA VEIO ESTUDAR A

CORTIÇA

Lisboa, 20 (V. V.) — A Mis-são florestal italinnii, chefiada pe-lo gíiieral Gostlnl, quo velu aPortugal estudar o leglmcn fio-restai portuguez, dedicará espe-ciai attenção il producção da cor-llçu, assumpto dc grande interes-se para a Italln, sobretudo purter sido Portugal o criador do or-ganlsmo destinado n fazer estu-dos espeelaiisudos sobio aquelleprodueto.

A Missão passará alguns diasem Portugal.

FALLECIMENTOS

Lisboa, 20 (Associated Press) —Falleceram nesta capital: dou-tor Antônio Carlos de BotelhoMuniz, de 64 annos dc edade; osr. Augusto Pontes dos SantosChaves, proprietário, de 72 annostle edade; a sra. Maria Monls Pi-res Lavado, de 79 annos dc edade,o sr. Manoel Rodrigues dos San-tos, fiel da Administração do por-to do Lisboa: a sra. Maria doCarmo Esteves pereira: o sr. Cy-piiano de Oliveira Cardoso; asra. Loura da Piedade Alves Tei-xeira: a sra. Oertrudes. Fererlra.Em Guimarães: o sr. Abel deVasconcellos Gonçalves; e emVilla Nova de Cervelra o sr.Agostinho Manoel Pereira, de 66annos de edade e. em Sines, a se-nhora Maria dos Anjos JaclnthoRego e srn. Franclsca de Assum-pção Viana.

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Apprehendldos pela Rus-sia dois navios finlan-

dezesIlclslngfors, Finlândia. 20 (As-

sociated Press) — Af autoridadessoviéticas apprehenderam hojedois barcos finlandezes quando

navegavam ao largo da ilha Skaii, 110 golfo da Finlândia.

As autoridades desta capitatão investigando as razõesnpresnniento. baseado natu'te na alegação de teretrdor barcos entrado enritorlaes russas. Os 1l-.eiidldos foram o n;dor "Airlsto", de 2.;e uma cbalupi guard ^cos

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CENTRO LOIERICOTRAVESSA OO OUVIDOR. 9

ACTOS RELIGIOSOSDr. José A. B. de

Mello Rocha(Missa de 7." dia)

t

Viuva Dr. JoãoBarreto Costa Ro-drigues, Dr. Syl-

vie Costa Rodrigues e se-nhora, Dr. Mario Bu-lhões Pedreira e senho-ra, Dr. Tasso Costa Ro-drigues e senhora (au-sentes) , Dr. HaroldoCosta Rodrigues e se-nhora, Julio Lages e se-nhora (ausentes) e Ari-clius Leite Lobo e senho-ra, irmã e sobrinhos dopranteado Dr. JOSE' A.B. DE MELLO RO-CHA, convidam os de-mais parentes e amigos,para assistirem ás mis-sas que em suffragio desua alma, mandam ceie-brar nos altares da Egre-ja de N. S. da Candeia-ria, hoje, quinta-feira, 21do corrente, ás 10 horas.

(S 3S301)

Antônio Loyo deAntorim

¦» Maria Fhilomena. de. 11 â Amorlm Castello Branco¦S|S^ e filhos, Estevão Castel-\]\ Io, senhora e filhos, con-V 11 vidnm os seus parentes**^ e amigos para assistirem

a missa de 7o dia qne, em inten-çío da alma de seu irmtto, cunha-do e tio, ANTÔNIO J.OYO DKAMORIM, falleeido em líecite, fa-rilo celebrar sabbado próximo,dia 23, As 10 horas, na egreja deNossa Senhora do Carmo, â rua1» do Março. (S 3S32C)

DR. MELLO ROCHA

*0

BANCO ALLEMÃO TRANSATLÂNTICO, immensamente contristado pela perda irreparável de seu grand

amigo e eminente consultor juridico e advogadoDr. MELLO ROCHA, convida a todos os admiradores do iilustre extineto, para a missa de 7:dia que em sua intenção fará celebrar hoje, quin-ta-feira, 21 do corrente, ás 10 horas da manhã naMatriz da Candelária.

(0007)

0 México venderá gazoli-na expropriada á Allemã-

nha, Itália e Japãoa/eaico, 20 (Associated Press)— O presidente Lázaro Cardenas

acaba de communicar á Inglater-ra, aos EE, UU.,-e & outros pai-zes' democráticos, que o Méxicoseria obrigado a vender a gazo-Una expropriada ás companhiasanglo-americanas & Allemanhá,Itália e Japão, easo as democra-cias continuassem dispostas anão adquirir o petróleo mexicano.O presidente Cardenas adeantouainda que todas aquellas compa-nhins seriam indemnizadas dassuas propriedades confiscadas.

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Superior de dia, capitão Peres: offl-ciai de dia ao <iuartel general, capitãoDantas; medico de din, 1° tenente dr.IliliPiro Dias: medico de promptidRo, ui-vil dr. MAuatliàes; plmrmsceiitico de dia,í° tenente Cllmnco; dentista de dia. 2"tenentu Uoslinjr; ronda, aspirante Sobral,do H. C.; piinrda da Policia Central. 2"tenente Cnlar.ans, do 2o B. I.; Riiarda daMoeda, 2a tenente Amaro, do 6° B. I.;ronda d<» empregados: sargentos Ferrei-ra Júnior, dn I. G.; Fernandes, do C. R.t.; Ocuiillio, do S. S.; mutllnr ilo offl-dal de dia no quartel general, sftrgtntoOsório, no > B. I.; musica de pronipH-dão, a do lí. C.; piquete ao quartel ge*nernl, um coniPteiro do 3° B. I.; ordpnsá Assistência do Pessoal: soldados Se-bastião, Cosme e Avelino; pratico de dia,sol('ndo Clnudionor.

NOS COBPOS:

Dia — No 1» InlalbSo. 1» tenente Jo-cel.vn; no "J». capitão Blanco; no 3». ca-pitão Laudeliuo; no 4°, capitão DaTid;no 5o, lo tenente Masson; no 6°, 2o te-nrnte Cícero; no regimento do carallarla.In ten*nle A.vres; no corpo d* serviçosauxiliares. 1" tenente Guimarães.

ProtiiptifJno — No 1° bat.illião. 1» te*nente Guimarues: no 2o. 2a tenente Ma-iedi: no 39. 2° tenente Antenor; no 4n,2° t^nent» Sant» Rosa: no 5o. aspiranteSanfAnna; no <i\ 2« tenente Pavico: noreslmmto de cavallirl», £> tenente Cil-Ijc.-Io.

Maria EmiliaPonce de Aze-

vedov Álvaro Amarante Pel-

xoto dc Azevedo, senho-ra e filhos communlcamaos parentes e amigos ofalleclmento de sua que-rlilissima filha e IrniS,

MARIA KMILIA e convidam parao seu enterramento que se rea-lizará hoje, saindo o feretro As4 1|2 da tarde, de sua residência,íl rua Conselheiro Zonha n. 84,para o cemitério da Ordem doCarmo. '(S 34094)

Maria Theresado Rego Monteiro

ff Viuva Jlaíor JoRo Ba-illj ptista do RI-bo Monteiro,RSa Zacharias do Rego Mon-«II teiro o Thereza de Je-"H sus de Medeiros, convi-^* dam os seus parentes e

amigos para assistirem a missada 7» dia, que, em intonc&o daalma de sua multo queridacunhada e tia, seri celebradaamanhfl, As 10 horas, no altar-môr da egreja da Candelária.

(S 37839)

Maria Theresado Rego Monteiro

*Presciliana Lo-

pes Ribeiro(VIUVA PEDRO RTBKIRO DO

NASCIMENTO)*mf João Lopes Ribeiro, se-

. II a nhora, filhos, genros,P5{|£^ nora e netns, -I. Nunesn II Tassara, senhora, filho ei^l ndra, Anna Carmoslna**** Lopes o familia c demais

parentes, convidam as pessoas desua amizade para assistirem amissa de sétimo dia que, em suf-fraglo da alma de sua saudosasogra, mae, avó, bisavô, Irmíi eparenta, PRESCILIANA LOPESRIBEIRO, fazem celebrar ama-nhã, KGxta-felra, 22 do corronte,As 10 horas, no altar-mòr da egre-ja N. S. do Monte do Carmo, &rua 1° ile Março. Antecipam seusagradecimento.'!. (S 38313)

Dr. FranciscoTelles de Mi-

randa. w. Didia Araujo de Miran-

i M a da e filha, Tenente TircioíBiSl Araujo de Miranda e se-• 11 ^ "hora. viuva, filhos e nfi-i 11; ras tio saudoso DR.^ FRANCISCO TELLES DE

MIRANDA, convidam os parentese pessoas amigas para assistiremA missa pelo descanso do querl-do morto, amanhã, sexta-feira, 22do corrente, As 9 horas, na egre-ja de N. Senhora do Carmo.

Antecipam agradecimentos.(S 40135)

Eugênio Vaz deCarvalho

(MISSA DE 7» DIA)

Í

ítala Gomes Vaz de. Carvalho e seus sobrl-I nlios Antônio Bernardo2 Vaz de Carvalho, Julia,' Donovan o Dalsy Davis;

Maria e Yotar de Cas-tio: seus tios Antônio e LatiraCavalcanti de Albuquerque eseus filhos: Cecília Vaz dn Car-valho convidam todos os demaispatentes e amigos para assisti-rem As missas que serSo rezadasem súffraglo da alma de seuquerido esposo, lio, sobrinho eprimo, no sabbado, ??> do rorren-te, ãs in horas, no altar-mór daegreja da Candelária.

(S 3S31S)

Sua familia manda re-zar missa de 1° dia, naegreja da Candelária, As10 horas, aniauliü, sexta-feira, 22 do corrente, no

f altar de Nossa Senhoradas Dores.

(S 38334)

José de BarrosFranco Júnior

tA

familia Barros Kran-co, profundamente reco-nliecida aos amigos quetrouxeram sua solldarle-dade por occasISo do fal-lccimento de seu ohefe,

comparecendo ao enterramento,enviando coroas, telegrammas ecartas de condolências, multo pe-nlioruda agradece e communicaque deixará de fazer realizarqualquer acto religioso em obe-tliencla il vontade manifestadapelo extlncto. (S 38312)

Almirante JoséGomes de Arauje

Beltrão(7° DIA)

fAdalglsa

Gonçalves dAraujo Boltrao, ViuvCarlos Gonçalves dAraujo Beltrilo e filha,Viuva Dr. Hermes Cavaicanto e família, José r

mes Carneiro Beltrüo e fani'Viuva Dtomedes Ca-milia, Viuva Major .teiro e familia, Slarii,calves, Luiz 'Arant.es

eViuva Lr, Fernando Goin.Dr. Orlando Bandolra Vlle!família, Dr. JoSo Mauricio dcdelros o familia, Dr. José Be.Cavalcante o família, TenAdamastor Beltrilo CantaEdinardo Beltrão Monteiro emilia, Tenente Francisco FnPereira Pinto o familia e demparentes, agradecem a todos c,acompanharam o enterro do iInesquecível esposo, sogro, a'irmão, cunhado e tio, ALMIRATE JOSE' GOMES DE ARAU.IBELTRÃO, ao mesmo tempo cevldando-os e aos demais paren'e amigos, para a missa que nidam rezar hoje, quinta-feira,do corrente, ás 10 horas, notar-mór da Cathedral Metropitana, desde já agradecendoquantos comparecerem.

(S 388.'.

Henriqueta Lavgne da Silva

AraujoEduardo Rabello,

nhora, cunhada, filh'filhas, noras e gemgratos A memória daquiIa sua presadissinia an

ga, mandam rezar missa pelo rpouso de sua alma, amanhã, se:ta-feira, 22 do corrente, no alta1m6r da matriz da Candelária, i.10 e meia horas. (S 3838*

Amanajós Alcan-tara de Araujo

*

Maríanna Alva*res de Azevedo

Menezes(MISSA DE 7o DIA)

i*ff Wlggberts Menexés •kJl_4 senhora, Acylio MenerF||< Alexis Menezes, sohhiV II tr e "lhas, Marllla Mane.? 11 ¦ de Lemos. Marcn Atire

(FALLEC1DO NO TERRITÓRIODO ACRE)

*

Maria Eugenia, Hugo,Celso e Mauro Fontalnhade Araujo, viuva Walde-mar de Andrade e filhos,Luiza Fabiano de Araujoe filhos, Cândida Halfcld

Fontalnha e filhos, convidam aosseus parentes o amigos para assistirom a missa de 7o dia, quoserá celebrada na egreja da Can-delaria, amanhã, sexta-feira, 22do corrente, ás 9 e meia da ma-nhã, em memória de seu saudosopae, Irmão, cunhado e genro,AMANAJÓS. (S 37854)

Lucilia de MeUoRodrigues

__ (7- DlA)' Tf s T/ÉON FAVOREU s fa-Y***-\ milia convidam seus pa-np rentes e amigos para as-

. II j sistlrem A missa que,Ms, pelo repouso eterno de

sua saudosa sogra e mãe.mandam celebrar ás 10 e meiahoras, amanha, sexta-feira, 22 docorrente, no altar-mór da egrejade S. Francisco de Paula e aomesmo tempo apresentam since-ros agradecimentos a todas aspessoas que se associaram á suaprofunda magoa, quer com suaconfortadora presença na supre-ma despedida, quer mandandoflores e coroas e endereçandocartas e telegrammas.

PEDE-SE DISPENSA DF, PF.-"AMES. (S 3834D

VICENTE PERROTTAEX-ALFAIATE DAS FAZENDAS PRETAS

TAILLEUR POUR DAMESParticipa a Exma. Clientela que recebeu a ultimanovidade para inverno, esperando a sua Exma. visita

c participa que não tem filial e nunca teve. Exclusi-vidade para Senhoras.RUA ASSEMBLÉÁ N.' 85, 1.". — T. 22-3179.

.(xxx)

de Lemos, Marco Auree Dulce do Lago Me*es, Maria Guilhermlna ds A>vedo Fonseca, João Alvares

Azevedo, senhora e filha, Jarro Alves Pinho e senhora, Cnel Domlclo Dias tio Menez'familia, familia Menezes Rocdemais parentes convidamassistirem a missa de 7» dia, ju,alma de sua idolatrada mãe, sigra, avfl, irmã, tia, cunhada e n:renta, MARÍANNA ALVARES DAZEVEDO MENEZES, que seirezada no altar-mór da Cathedrde São João Baptlsta, de Nlcthroy, ás 3 horas, amanhã, sextfeira, 22 do corrente.

Desde já agradecem a todaspssoas que comparecerem ao senterramento o a esse aoto r<8'OSQ' (S 383:

Armando de Souza Neves4ffv Henrique do Sõula J

w f i ves e família conll'"Rn «eus parentes e aiV|[r» para assistirem a

que mandam eelebr?súffraglo da alma dIrmão, cunhado e tio, ARM.DE SOUZA NEVES, aman9 1.2 horas, no altar tle N. .

Victorias da egreja de S.cisco de Paula. (S i

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|fáti-w™PALÁCIO 1

TINHAM 4 DIAS SO' PARAVIVER-QUANDO SE

APAIXONARAM...

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O sr. Adhemnr Conínfçn a grndeccndo n homcnaBcm

A-actuacão do sr. Adliemar Conta»lA. direcção ila Cincilia Brasileira, Irapul-ilohando cada tcí mui» u cinemai.o_.Tii-illl» nacional, 0 sem duvida motivo deteíactdilde patriótica, no sentido de dif-Iiindlr e focallznr as nossas colina e anossa sente. .Inflas têm sl.lo aa lionie-naseni prestadas au cranilc iinlninilor dnoinemátocrapliin niicloiinl; ilenlre cslns'istaòa-Ec' n qne foi prestada p"ln Asso-

aejo de' Inuiren-sn rerioilica raulista,.. .liferllldo lhe o titulo de soclo benemérito.

-1'ara ontrefa do referido litiiln compn-iocèu no studlo da Cinedln, umn c.lr.t-

vonn de perlodlslas que fizeram entresasolennemente daquelle titulo honorífico.1'or essa oreafião falaram «s srs. dr.Francisco Sucupira, presidente dn Asso-ciado, que fez entreta do diploma comoaluda os srs. Amnrillo CírnlclilHro. Ama-deu dc líRMiropairn Roban, Mario doAmara) e Annlta de Toledo. Por fim .1l.oinciiaiendo asradeceu aiiiiella cxuressl-va manifestação dc jornalistas dizendoque os seus objectivos tinham por. fimprestar serviços no pai» som outro in*lulto que não o de velo propagado prin-ylliaímciitc no exterior.

ara»»^'l*».nví-:>v^/':-:''0..:.''í.íí>v

Blfe»^ ; •-'•'¦; :" ¦¦?'¦'¦¦¦-. ¦ ¦" '¦¦¦¦*• -.' "•i v-?' .. -:>. ..

fl WF#S&BÊÊÊÊWÊIÊÈÊS^ÉÊàMifc& í&fÈ^m\Mmwsm\MYJS£>^Mwsm\mZi^ÊLr3^fl^flB____Bfljf^>y^SBPPE^BPBBB^iibl^^^^y**

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éip.-pW... m"'jJ| B^_!TÍ'w_Síí__tí

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mas resolveram nesses dias —

esgotar a laça da felicidade !

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POWELL

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A temporada de "Chcfalo". no Alham-hrn.' estamos nertos, van ser uma dair.tals brilhante* p concorridas íiiie atéajora foi realizada na Clnclandia.

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MRIiHOK PROGItAMMA nO ANNO! —E' .na próxima semana, finalmente, queo Plaza apresentará o famoso prosrammaciic está Kendo apontado desde jâ comomelhor deste anno. Conipõe-sc elle não «ó

Uma *ccnn de «Myiitcrloi 6*. Intlla"

-StTSTf.r.IOS DA 1NI11A". .TAR 6EBTírSpA- NO ODEON, SEGUNDA-Kl Poucos fllms de arenturns po-o K hombrear com c;te une a lol.lsma acaba do rcaliz.ar tendo -por fun-

Inrtli Tudo i|iialito posso constituir-„e pára o espectador tol flvado ,.0,|dc. A coreenr p"los cstcrlorcs fil-

,-nados na própria índia. Essa parte vnlccomo um Micollente e plltoresco doeumen-lario dn terra doa mabaradjas. Caçadas

de tisres. Caravanas de elephantes. Va-lacíos de um lu*o Inlmaginave], Templojcobertos de cscr.Ipturns. Bailarinas sa-frailiF.

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OAftMRAS DA FCÍÃBCA", S1X.EN-â-FWnA. NO fALACIO - "Caipiras

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II I fitovl "»>«ocr7r, '0HQ/\ I HlllII i^K^Bl^hm,

Uma terna rtp CnlpIrM tinFuinren"

li Furarca" — f - m fllm 1""íclhor divertiJiento. ool»- «•¦»

líl-.pel"Dzlnteica

ver na sua carreira artística, llvera.»a verdadeira opp-irlnnlilade de evhililremtodas ni suas "habilidades", despertando..-Hila vet maior Intcrcsíe, c tem nunca

causar o mínimo enfado, pois em todes¦i«i Mias ícnias nppnrccrm 0p nm m-w".iTalucado". mnis dlvec-o. causando mo-ilyirt di« lwm humor, o dr whra para ri-ren, á bandeiras ilcsprejrndns!

—?—"1 IIF.FAI.O". ESTHÊA AMANlIw. NU

AI.1IAMI1I1A — To.la a cidade eslii an-i-Iosa para tt Thrrnto", o maior mncifoilo mundo: '|ile a partir de amanhã, S2.

n rompònhín nraslWra de Cinemas e nCasino Atlântico, apresentam no Alham-Pra. o mài«r i-incnis theatro da Clne*landia.

"Cbef.ilo'' I- nm n"me d» p>p'iln-i.|.ide:.ns prlnclraes centros de i"do .. nmndo.-iliifalo", tem de lima tiçt.irloi.1 neur-

•',0 pcb.s Kvtados Unlihi», Cuba. Am.-ri-<-ns Centrar», c no Hra*.lt. açora t**r-mina 1 sua e.Miirsào |iela America ilo Sul,

t> ih lem nm contrato firmado: jí e*t*annun:lado rata o Am-llo. o mais im-

** " V* .'•''.'

',

SEGUNDAfEIRA ítôíiWAY

MUSICA

o wu oricinal entrecho cntremclado porlindas melodias, não é um traballio com-mirar." E, mesmo se o fosse, ello teriaainda a srand eattraccão dc apresentarOlsfinjè Bradna como "estreita". Jlaf.pari nue nada faltasse ao monuinentnlproitriunma, a Marca das Ilslrellas npre-sentará, juntamente com "Ceo roubado",a maravilhoso super-desenho todo coloridointiliilado "Topcre conlra ot 40 ladrõesde Ali-llabá", cm que veremos o famoso

"A ÜN1CA SOI.UCÃO" — Não haviaoutra lolução... e por isso cuidaram uni*camente de nflo perder um só minuto,amando-se desenfreadamente... duranteOliatro paradisíacas semanas nue elleasouberam proloiifar o mais possível!

Somente Wlülnm Toivcll c Koy Fran-eis poderiam incarnar as personalldadea

Topeje

i'os eomplemenlos nsuaes. cooio de deisfilms ile l"n:a metraEeio que nao nospermitte di»r qua; delle f- complemento•Io ouiri-. n prhn-iro. "Cfo roubado . éum fnijHilsantc nietMrama que nos mos-tr.-. pehi primeira vej. scenas de crandeintensidade dramatb-a a" r.vlhmo d" mra-posições mllskaca de autores clássicos.

—a—

M"|VU. SF.OENPA-FEIRA PRÓXIMAo Vl.AZA APBUSENTAKA' O MR1.HUK1T.OGBAMMA PO ANNO: — "Céo rou-bado", o empolíinte nclodrimi om "a

oljmiie Bmilnn

marinbeiro oue rão tem m»d* de caretasoa mMhor Un auaa interpretações rarao (cria.

de i,«n » -lean. c« dois «Prea mareadosprln Pestino. qu» tão tarde §a encon*trani *" iíh*. reíolutos; prortiram ensanarn« próprios cérebros, p^ra ^atitfaí.ío doii nra<:õr* a pnnt« dc .»e julgarem emrlacém par.i o Paratw '.«inndo o ultimoiwrto di amorosa viagem era o Inferno!n« o drama inlenso. real, different*» detudrt rtiantn «» t^m \ls*" •» in" o Kroad-«>v vae citiibu a cartir de KEiindi-faira.

RECITAL DE CANTO DE

CARMEN REIS TEMPORAL

Os recitaes de canto suecedem-ae... e não se parecem, E' queha uma grande variedade nos

prográmmas. Este de ante-lion-tem, á noite, no salão da EscolaXacional de Musica — o da sra.Carmen Keis Temporal — elfe-ctuou-se sob os auspícios dc umanova agremiação, com nome mui-tissimo promissor "Centro de Des-envolvimento Artístico'', appelli-do que encerra severa responsa-bilidade para os seus dirigentes.

Jsão conhecíamos semelhanteCentro. Emtim, como as socieda-des musicaes, nesta maravilhosametrópole, brotam como cogumelos e desapparecem da mesma[firma, não é de admirar!

A sra. Carmen Heis Temporaltoi apadrinhada pelo novo Centro

não nos parece que — desde oseu ultimo concerto, realteadoainda sob as vistas dc sua eximiaprofessora, sra. Ileloysa Mas-trangioli — tenha tido "dcsenvol-

vimento'' notável.As qualidades que ostentou são

a-j mesmas anteriores que jâapreciamos e elogiamos: boa qua-iidade de voz, eomprehensão mu-sical, estylo, dicção razoável, etc.Apenas agora notamos leve ten-dencia para alterar o registro davos, cantando obras ÍAra dn suatessitura natural, como suecedeueom q "üj-mne au Soleil", de

PIANOSESSENFELDER

Alexandre Georges, e o "Hopak",

dc- Mussorgsky.Xas outras peças, mais confor-

mes com o seu gênero de voz, asra. Carmen Reis Temporal ob-teve êxito esplendido, assim emBach, Schubert, Brahms, Faurê,

F.achmaninoff, J. Octavlano, nointeressante ''O Convite", deFrancisco Chiaffitelli, em LorenzoFcrnandez, Pietro Cimara, e, es-pccialmenle, no suggestivo "Le

ÍCI1", de Xavier Leroux, em queteve a excellente collaboraçãoviolinistica da sra. Lygia Reis

Dourado Lopes e o auxilio pre-cioso do pianista Mario de Aze-vjfio que, aliíts, fez todos osacompanhamentos com a magnl-tica efficiencia que todos lho re-conhecem,

"Le Nil'1 foi bisado. A sra.Carmen Temporal pagou o seutiibuto ao enthusiasmo do audi-tnrio, dando ainda vários nume-ro:. cxtra-programma. Deve to-mar cuidado com a escolha do re-ptrtorio, evitando cantar o queesteja fora do alcance normalda sua vou, do contrario sô lhepôde advir grande prejuízo paraa sua arte e para o próprio orgão vocal. — JIC

JZfcjmWk

CASA

CARLOSGOMES

OUVIDOR153

(xss)

piano no Municipal. Opportuna-mente daremos o programma.

CONCERTO DE ORGAO NAEGREJA DE S. FRANCISCO

DE PAULA

Conforme já noticiamos, reali-za-se hoje, âs 5 horas da tarde,na egreja de São Francisco dePa.ula, o concerto popular de mu-sica sacra, confiado ao desempe-nho artístico do maestro AntônioSilva, organista daquelle templo.

Xo programma: Freseobaldi,Bach, Lemmens, Francisco Bra-ga, Verne.

RECITAL DE CANTO DEMARIAN ANDERSON

RECITAL DE PIANO DEGUIOMAR NOVAES PINTO

Sabbado próximo, As 5 horasda tarde, Guiomar Xovaes Fintotíí.creceri mais um recital dc

Mais um recital de canto, esteverdadeiramente triumplial, como reapparecimento hontem á noi-t-?, no Municipal, da extraordina-ria cantora americana MarianAr.derson.

Artista de classe e de raratempera, as suas interpretaçõesernstituem, por assim dizer, li-cies modelares, exemplos vivosda arte dc cantar e de dizer, tan-to faz nos iíctlcr, nos cantos dc I vfuber.

outros paizes, seja qual Í6r a na-cionalidade, nos trechos transcri»pios de operas, no folklorc popu-lar ou regional e nos próprio*itc_7i'0-spiriínnls, dos quaes Ma-rian Anderson faz legitimas crea-çOes suas, pelo estylo typico, siiigencris, e pela sensibilidade es-tranha, quasi mystica, em todocaso ingenuamente religiosa da,inventiva yankee-africana,

Voltaremos sobre a significa*ção deste concerto. — JIC

LM CONCERTO DO PROFES*

SOR ANTÔNIO LEOPARDI

Rarisslmas vezes, para não di«zar quasi nunca, temos oceasiãade ouvir um concerto de... colwtrabaixo.

— De contrabaixo ?! Sim se*nhor.

E é o que nos promctte o pro-fessor cathedratico desse int-tru-niento, na Escola Xacional deMusica, a "8 do corrente mez, ánoite.

Antônio Leopardl ê um doSpoucos virtuosos quo o tocam|.ela fôrma "concertista". E' um"az", no gênero.

Acreditamos que, depois do ce-lebre Bottesini, que foi o Fagani-nl do contrabaixo, não houvemuitos que com elle rivallsasscm.

Leopardl executará um pro-gramma interessantíssimo, qu*terminará por um "Grande DuoCoiicertante", para violino e con-trabaixo, justamente dc GiovanniBottesini, c do qual participará

Cheiro de SuorEvHn lianndi. ANTISUDOR

aixa 3?r>nn nas Drog. V. Silví,Fachcco, «te. . .(xíx).

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Ao' plano, Arnaldo Estrella.Esplendida garantia. — ./.

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Lily Pons é um nome que noinundo artístico da actualldadedesfruta de uin prestigio absolu-to. Basta que «e mencione per-tencer cila ao elenco permanentedo Metropolitan, de Nova York.para constituir uma attráeçãomundial. O cinema, ,comprelien-dendo Isso, tomou-a para algunsdos melhores films americanosjios quaes allia. como protagonis-ta, as suas qualidades de canto-ra. de alta classe á habilidade deperfeita comediante. 12 agora,mais do que íiiinea, está em evi-dencia pelo seu recente casamen-to cum o maestro Kostelanetz,

outro grande astrp da arte nuisiical' contemporânea' dos EstadosUnidos.

A'oz rara não sô quanto aotimbre, como pela agilidade, • 0X7tensão e qualidades interpretai!:vas, Llly Pons canta não somcnVte com a garganta mas tambem.com o coração,, o que é tudo para uma artista do seu quilate.

E o mais interessante é qne aconsagrada artista vae ser ouvi-da pelo Brasil, de graça,. '•_,quem a queira, pois o CosmoAtlântico acaba dc contratar aretransmissão de seus concertosem Buenos Aires pela RadioMayrink Veiga, PRA-9, que irra-diará este sensacional program-ma todas as quintas-feiras, ãs 10horas da noite, E' uma noticiaqgradavel esta qu"e transmlttimosaos innumeros admiradores deLily Pons no nosso paiz. que fl-cam a devor esta surpresa ao Ca-sino Atlântico, o palácio énean-tado da cidade que está apresen-tando, no seu "grlll" o mais. sen-«acionai programma artístico detodos os tempos.

Concurso de escripturario e. • de estatístico auxiliar

Estão publicadas no "DiárioOfficial", as Instrucções, appro-vaias pelo Conselho Federal doServiço Publico Civil com os aetoan"s 64, 6ú destinadas a regular osconcursos para provimento doscargo» da classe Inicial das car-reilas dé escrlputurario e de esta-llsjlco auxiliar, dè qualquer Ml-nisterio.

As InscrlpçOes para ambos osconcursos dependorão da satls-tação dns exigências de ordemgeral, contidas no acto n" 45. doConselho o da verificação de queb \_a'ndldalo não 'conta menos deIS nem mais de 28 annos de eda-úe, apurados alè a data do encer-rainentp das InscrlpçOes.

Constaria concurso de- provasdc selecção, eliminatórias; de pro-vas de habilitação c de provascomplementares, estas" de cara-cter facultativo.

As provas dc selecção para oconcurso de escripturario serãode sanldadç e capacidade physl-ca; de nível mental; e escrlptosde portuguez, aiithemetlca e deelementos de Direito. As de habi-litação, para o» candidatos appro-vado» nas primeiras, serão, escri-ptas, de escripturação mercantil,estatística e de coiilièclnienlojgeiaes. Para effeito de habilita-çâo complementar, o candldadtopoderá escolher uma ou duas dasseguintes matérias: dactilògra-phia, francez e inglez.

Para o concurso de estatistl-co auxiliar, as provas de selecção

serão de, sanidade e capacidadephysica, úo nivel' mental e aptl-dão, e escripta de mathematiea ede estatística. Os candidatos ap-provados íussos provas, serãosubmettidos An de habilitação se-guinte; provus eserlplas de por-tuguez, de corographla do Bra-sll e de Idioma estrangeiro: fran-cez, inglez ou allemão. Para ef-feito de habilitação complemen-tar, o candidato poderá escolheruma ou duas das matérias seguin-tes; esciiptnraçãa mercantil edactylographla.

Os edilaes de abertura das Ins-cripçfies deverão s?r publicadosdentro de alguns dias. A» Inseri-pçflts serão recebidas 110 local dosconcursos do Conselho, que c noPalácio TIradentes, pavimentotérreo, com entrada pela rua D.Manuel.

HOJEFERIADO CONTINENTAL

CASINO

ATLÂNTICO—a—

Matiuée com apresentação do pro-

gramma artístico

Deixaram o Rio, hontem, osturistas do "General Osório"

Ha dias que se achava atraca-do á praça Mauà o "General Oso-rio", paquete allemão de classeunlca, tendo a seu bordo trozen-tos turista» argentinos e uru-guayos, que vieram em visita ácapital brasileira.

Hontem, fts 5 horas da tarde, o"General Osório" deixou a Guana-bara, conduzindo os turistas de re-grosso aos seus respectivos paizes.

De Hamburgo chegou o"Monte Sarmiento"Procedente de Hambunso e es-

calas, A Guanabara, aportou hon-tem á tarde, o "Monte Sarmien-to" que foi atracar ro Cáes doPorto depois de receber demorada '»visita regulamentar das autorida- 1des niaritbnas. )

O paquete allemão de cdaíse un,?-1ca veiu cum muitos passageiros,a maioria em transito, para Bue- |jnos Aires.'

•VWIIAKTM, AMOHOSO,ATHIAJTA, 1MI Slll. IIIM.IIOH I

li'11,.11 IROBERT

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HOJIMEIO DIA|4'I6M0>20E 22 HORAS

LIOMCl. bahhymoreMnirttn 0'StllUVAH • Vivijn ICICH<K*MNK£E

_*± m—*mt tm tmW mm),*~QKWKVNonhum illm «itraado po"Malre," ttiu.. oxWçldo emoutros Cuiamai do, Rio cm-Ia» do passado» 60.dias du

suaa oxhlblçóoe .riontoCinema. ,.

\m

fPATHE' PALftCIO(.'ItlUtilH 1'UIII lll,ntRllu<:GCK <lcnr foinliciouiido nu (tvcyo tlrI'uUriinn. ItfUlMI . linli-.1i> Milton

iriuiuc — 4J!.IMI_M

Novo! Um meio

pJ_JÍ^^_tg__ZNova descoberta, recem-lntroduiida no Brasil, é usada

em todo o mundo por mais pessoas que todasas demais preparações do seu genero.

Dc ora em diante, V.S. pôde reptllirmuitos resfriados mitts que elles co-mecon. Isto foi provado por media»em experiências scientificas entre17.353 pessoas. Nos Estados Unidose em 71 outros paizes, esta desço-berta comprovada petos médicos jiestá sendo usada por mais pessoasque as que usam todos os demaismedicamentos do eeu genero.

Agora, V S. encontrará ata de»-toberta cm qualquer pharmiici».Chama-se Vick Va-tro-nòl, um li-quido crystallino aperfeiçoado, após•;,iyb dc pesquisas, pelo* famososlaboratórios que preparam VickVapoRub (o.ungucnto vaporizantepara cortar resfriados rapidamente),

Bastam algumas gotas- em coda narinaO Va-tro-nol íoi Ideado «ptciaj-mente para o nariz e a parte superiorda gargtnu-i "zona do perigo"onde os resfriados começam. Ao pri-meiro eepirro ou outro signal deirritação nasal, basta qui V.S. sp-

' plique il$\—»i gotas de Va-tro-noletn cada narina., Numnwmttnto.aregitouTectadafica completamente coberta peloestimulante medicamento, o qualdüninue a irrit*({f, detentope ònariz, e excita ti próprias defesas dáNatureza a repelhr o resfriado antesque elle comece.

„s AOivlo rápido tmm.:*í:__':-j.rpesadat da cabaça

Embora V.S. ji tenha um defluxoou catarrho nasal, o Va-tro-nol de».prende rapidamente o muco, refrescaoa tecidos doridos, diminue a inflam-maçto das membranas e desentope

. M sdo» nuao—V.S. caneca loa» arespirar normalmente I

t rtpirtáoptlM ftfcridsVickVapoItak

VickVa-tro-nol

(xxx)

NOS THEATROSA TEMPORADA FRANCEZA DO

CASINO — .Foi recebida com alegriae applausos a idéa dc realização tle qua*tro VRSpcraes tio decorrer da temporadaá iniciai -se uo dia 5 de agosto uo Cali-mi Thfalro Copacabana e (|ite conformetpmos noticiado, itivídc-sc eni duas,' pois«jnr oito recitas estão a cargo da Com-panhia CccÜe Sorel v. ?elc da troupe

HFT ''!i."\S4 . *tMBr \" tB

ím^m mBÊMMmp ,"i-W_

_*mft__ J^MIMM., ^M

tBAiifiiS ¦ .¦ '

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Cécile SorelJean Marchat-Rachel Berendt-Picrrc Ma-gnier. Krssaa vesperaes subirão á scenaas peças dí maior successo das duascompanhias r são dedicadas á mocidadecarioca — opportunidadc excellente paraaperfeiçoamento da cultura literária eartística através de autores de nomeadae de interpretes famosos.'

NOTICIAS"ÔAGUÈRRÃ~— Segue para Portn Alcere, cm

avião, o capitão Eurico de Sousa

Gomes Pilho, que vae: a serviço.O ministro da Guerra, decla-

rou ao.: director da DlrectoriaProvisória das'Armas que a Uni-lirtJe-EsüoJa Molo-Mecanlsada, estino corrente anno, sujeita ao rc-Simen do» contincentes especiaespara os el.teJ.tos (io aviso n. 692,dc'8'-de ,t>ijt'ti1Jro de 1S27.

Afim" dc se reunir A suaunidade, seguirá de avião.. comdestino a'JIatto Grosso, o majorLéo da Costa.

Entrou em sono de férias o1» tenente módico, dr. Gerson deCastro Pinto Salles.

F.egressòu ao Estado de SioPaulo, de onde velu em gozo deférias, o capitão medico, dr. An-tonio Muniz Aragão.

Foi Incluído no Batalhão deGuardas, ficando entretanto con-siderado como não apresentado,o capitão medico, dr. Meneleu Al-ves da Cunha.

Foi transferido do !2° para6 20° B. C o aspirante JurandyKozende Alencar.

Por ordem do ministro foimandado atldir á D. P. A. o ma-jor do 1» R. C. I., José MartinsGalhardo, até segunda ordem.

ARTIGOS PARACOLCHOARIA

pniima — Crliiaa — Algoilíe»— Fnzendfm c Lonns pnrn

toldo, liarrncns e cmleirHS

J. J. Marinho & C.SclmjIo Banca ri n

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S/ IU ÍOUflESSf...NÃO ME BEIJES, MEU FILHINH0VÁE (llIAtONGEDEMIM.VAE,ÇUF. MRECE UM POSCO-E5PINH0* CARA DO TEU PA?AE l

ESTAS ASSIM PORÇUE ÇUWES,6UAR0AEP PHRASE M CÓR >NAVAINA É COMO AS MULHERES,A "DE

CASA* Í ÇUE É IWIHOR.

TENHO 0 ROSTO COMO BRAZa!VEJA SE UM GEIT0 ME ARRANJADE FAZEI) A BARBA EM CASA.DE MODO QUE SEJA CANJA

Por 4g Mar/aA GILLETTE, MEU AMIGO,FAZ BARDA COM HRFEIÇfo,E AINDA EVITA O PERIGODA REPELIENTE INFECTO

VIM A MEUS MAÇOS, ÇUIRID0,•EUA, AGORA, TEU PAPAE,

ÇUE ESTÁ MUITO ARREPENDIDOE JURA: "NOUTRA" Nlo CÁE !

FAZ GOSTO, A TUA PRESENÇA!TEU ROSTO TEM NOVO BRILHO,

QUASI N&0 FAZ DIFFERENÇADA PELLE DO NOSSO FILHOS

o TERUA DOS DEUSEScum: •

r.\l),lv,Mt'Mi — e ---liDiriKE lt VIMIH

C01U))lCll)CUtO Kli 1'illllNaclojial'

d

PATHE :piKinri 4'i-nmri — hojk

MIOTCO nprcsenla:"MADAME WALEWSKA"com:

(;iti:i,v G.vnuo(ii.Mti.r.s íiovicn

Oompif mon t np j — Na ikvn\dos linlOcH - desenho — Xo-Uclus du dln il" 37 x li -í— Film

Niieioiuil li. F. B.

4f

BARBEUNOAFFIRMA:

'^' %

Não transmítta a seus filhos doenças da pelle!zer a barba em cata. Com Gillette étão fácil, econômico e hygienico, quenão ha razão para V. S. continuara expôr-se a infecçSes repugnante* I

GilletteCaixa Postal 1797 - Rio dé Janeiro

Qó a barba feita em cata pôde evitaro perigo de graves infec;ões, tão

faceij de eontrahir através de navalhasque panara de rosto a rosto. Não es-pere V. S. pegar uma doença da pelle,e sentir a tortura que é o receio detransmittir o mal aos filhos queridos, paraexclamar o clássico: "Si eu.soubesse..."Será melhor acautelar-se! Passe a fa-

^ááh^^^_

—fMmroBàimm^to^^tmmVV^mW^sZ^&ZW

(xix)

Cerca de dois mil contos Chamados á Directoria

de RecrutamentoEstão sendo chamados a com-

parecer a Directoria de Recruta.-1m.nto os segundos tenentes Joa-qu'-i <3e Carvalho Marinho e Epl-phanlo Cavalcante SlmOes.

como auxilio ao Insti»tudo Brasileiro dc

Geographia eEstatística

O Tribunal de Contas resolveuordenar o registro da despesa de1.900:000-000 como auxilio reteti-vo ao icorrjçntc anjao ao InstitutoBrasileiro dé Geographia e Esta-tistica.

nuTnanno iuCiOnmSA

• SIINI» NlUtO-MUSCUUI

FDADUEZÀ-NEDVDSA

^^mmmT^A^f ____._.

(x^^)

O. imposto de consumosobre machinas de cos-tura e films cinema-

tographicosEm circular aos chefes das re-

partiçíes fazendarias, o ministroda Fazenda declarou que resol-veu permittir seja feito por ver-ba. o pagamento do imposto deconsumo, sobre machinas de cos-tura' e fllms cinematographicos,de origem estrangeira.

GENGIVAS SANGRENTAS1'YOHRRÊ.A — i c«uw « InttrnJ.Tratamento coin optlmos remlUdos,Prof. Agnello Ceriutlra (medico • clr.«lentlsto. Ed. Rex, W *., npt. 1113.

txxx)

O CONCURSO DE VE-HICULOS A GAZO-

GENEO

200:000$000 para des-pesas com a realizaçãoFoi ordenado pelo Tribunal de

Contas o registro especial de£00:000|000 aberto pelo Ministe-rio da Agricultura para atten-der despesas com a realização doconcurso de vehiculos a gazòge-neo.

AGRI0D0LCRfOs-o,

A nova regulamentaçãoda Secretaria da Guerra

Sob a presidência do generalValentlm Benicio da Silva reuniu-se hontem, á tardo, a Commlssãoelaboratlora do projecto de regu-lamento da Secretaria da Guerra....Fazem parte dessa commlssão o

coronel Álvaro Fiuzza de Castro,chefe do gabinete do ministro daGuerra, sr. Edmundo Galvão,director da refer&a secretaria e oínajdjvJoão Valdetario.

OsV £rabalho's, «ue íoram inicia-dos pouco dópoisf das 3 1(2 horas,se prolongaram late às 6 horas.Nesta reunião foram revisto va-rios capítulos da nova regulamen-tação da Secretaria da Guerra.

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Auxilio á PoliclinicaMilitar

Para attender A aparelhagem ea montagem dos gabinetes clinl-cos do novo edifício da Policlirii-ca Militar, ha dias inaugurado, o

0 qoe todas as mulheresdevem saber

Um afamado medico allemão,especialista em moléstias de se-nlioras, affirmou que grande par-te das moléstias que affligem asmulheres tím como causa prin-cipal o niio funecionamento dos

Íeus

órgãos genitaes. Multas ve-es, conclue o referido , especia-ista, as mulheres parecem sof-

írer do fígado, estômago, intes-tlnos, coração, rins, éte, mas omal está no utero ou nos ova-rios. Observem as mulheres assuas regras: ellas são o espelhoda sua saude. As regras s_V.lv pou-:cas? Sào muitas? Regularizem-nas tomando Regulador Xavier,n. 1 ou n. 2. O n. 1 só serve paraas regras abundantes e hemor-rhaglas. O n. 2 só serve para afalta de regras ou regras dlmi-nuidas, atrazadas, suspensas, In-sufficloncla ovariana, etc. Os Re-guladores Xavier n, 1 e n. t têm,em cada numero, a sua appllca-çfto dlfferente, distlncta. NSo 6um Regulador só que- pretendecurar todas as moléstias da mu-lher ao mesmo tempo, não! Silodois Reguladores em duas formu-Ias separadas, dlfferentes e sei-entifícas. (xxx)

0 "Oceania" chega, ho^e,' comcrescido numero de íforistasE' esperado no ponto, desta ca-

pitai, hoje A tarde, o "Oceania",vindo de Buenos Aires.

A bordo do transatlântico ita-llano viaja um grande inúmero deturistas argentinos e .ui-uguayoa,que permanc üo vários dias emvisita ao Rio. ¦

general Eurico Dutra, por A dis-posição do Conselho dé Adminis-ti. ção daquelle estabelecimento aquantia de trezentos contos porintermédio da Caixa do ConselhoSuperior de Economias da. Guerra.

els.ãürem\'gt, àr-''--íflíjÊ-

MO

AS FEBRESDE

Para combater**]paludismo, mimales depaopiganismo iiumano^'taoquentes nas cidades;èsertão, o remédio efficiente,infallivcl, de acção segura erápida, são as "PÍLULAS BECAFERANA", de Abreu So-brinho. com

» >i> mRequisitado pelo minis

tro da GuerraO ministro da Guen-ra solicitou

do .interventor federal no Estadodò Ceará a dispensa do 1° tenenteValmir Barbosa Carvalhado, dasturtccCeií que exerce junto a mes-ma interventoria, por serem ne-cessarlo.s. os seus. ' serviços hatropa. ¦

ARRESENTiVRAM-SE- A'DIRECTORIA DAS

ARMASÁjyrcsçii taram-He A Dircof orin

da.-i Atinai!, oa Rügiuintas offi-

]'uv motivo de transito:Major Alfredo Mina, rto-fi0 U.

I.i por. tor sido/tieKligudo *i etí-tra ii o em tvansttQ, oni virtude d«sua liãnsferencla ilu Q. K. parno Q. O. e oUissificaqão no ti" XI. I.:

Primeiro tenente Kaiil LopoKJlunlioz. do I\'|l» I!, c. I_i„ por terde seguir destino.

Com permissão 'nesta capital:Capitilo Klplilio Mui-ins, du 1""

Ti. 1., por ter vinda de Uello Ho-lizòute, com perniissfio du minis-tro. pnru tratamento de saude.

i'or outros motivo?;General de brigada losê Tns-

sfta. Cavalêanti dn Albuquerque, |por ler sido rias.slficado na ü"11. JI. e ler dc seguir h destino;

Tenentes coronéis — Carlos rieSouza lieis, do U. H. ile I., por t.c-rdeixado de responder pela presi-detida dlt C. O. F, y.: EugeninPereira de Almeida, do C>. S. deArt., por haver rtjgresisarlo dePiquete, onde so achava em obje-eto de serviço e assumido a pro-sltlenclà da V. O. F. J-'.: Avisto-toles de Souza Danuif. do 1" 11.C. D., por haver regressado deBello Horizonte; Aristidcs PaesdeSouza Brajril, do t). S. de Arl.,por ler vindo da JJàhiã, em gozode férias;

Majores — Durvnl de Maga-llitles (Joelho, flo Q. S. de li, porler jsido clifs.iificiulo nesse nua-dro; Francisco Affonso de (Jiir-valho, do Q. S. do Arl., por lin-ver sido designado offi':ial dcgabinete do ministro; Cyro Es-plrUo Santo Cardoso, do C3. S..de I., por haver sido transferidopara o II. 11. 33.:

Capitiles — Conslaiilino Jlagnode Castilho LisbOa, do 1IT|4» Ií.I., por ter regressado a São Pau-lo, donde viõra com permissão;.losí Bezerra PessOa, du .3» Cia.1. M.j por ter de regressar aBagt!, em goao de 45 dias rie 1t-rias, que terminam no dia Iil docorrente, tendo seguido Iiontem,20; Kenato Paquet Filho, MiltonBarbosa Guimanias, João Baptis-ta dn Cofttt, todos do 3" T.. C. !>..por terem regressado de„iíellqHorizonte, onde foram a't;ervlt.o|Luiz Bloles Condado, da E. T. K„

Ari., por ler de seguir para Sio:J'aulo com permissão rio intilfs* 'tro; Frani.-iscn 1'a.tilo rie liaria, t-por ler sido transferido do Q. 0.'"'1para o ti. r*.: .loão de Almeida \Viuir» Pilho, do .l" O. A. Cav., por lter do recolher-se á sua unidade;Klo.riu.iio Pctxolo Torres iíotrtem,rio Q, s. rie Arl,, por ter sido no-.meado asslstciile do Clah. dó .Con-selho de S. N.;

>Primeiros tenenlefi •—¦ ' TínôasAlr.i-tiiis Nogueira, do 5" ..'ÇI. A.Cav.. por U'1'tde regrnssar *a Por*io Alogro; Cernido dn Silva Itecha, do l" lt. ('. D„ e Anyslo 'daSilva (tocha. dn.K, M„ por.teremregressado rie Hello HortTÓli.t*g^onde foram a servido; Joaquim*-José dc Soinia Júnior, rio J2° 'R. \,•JM por ter rie recolher-se & sua |unidade, devendo embarcar aiua* \.nhã, '2'2 rio corrente; e Mozart '•de Souza Oliveira, do UU. G. porler sido transferido do 27» E. 'C.para esse Btl,, onde se recolhe.

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40) FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHÃ"

EUGENIA MARLITT

0 VELHO SOLARtom repassado de imniensuravcl ccitrnnho ódio.

"Estes Scliilllngs sempre fo-ram loucos e prodipos" — conti-nurtu *?lle — ''oa aventureiros dctorta a especie sempre tiveramoptlma acolhida em sua casa. Abaroneza porím não esteve porisso... Preteriu abandonar o do-micilio."

Calou. A Irmã voltou para elleo olhar sombrio, ha pouco perdi-do no horlaonte distante.

"Que nos importa ludo isso?"¦— disse cila scccanVcnte. "Nãotemos nacia que ver com o modode vida dos nossos vizinhos."

"Km principio, sim... Mas,dc lueto, Tlierczai cs;a vizinhan-

ça sô nos lem dado incommodoso eu tenho o direito, o devermesmo de lemer o futuro.

Quando penso oue meu filhofoi procurar um companheiro naCasa Schilling ! — Bello coiilic-cimento, heln?... K tu!... —pfides esquecer que deves a éssncasa o teu maior infortúnio ? Jul-suei que tudo de la te fosse odto-so, tudo!... E. emtanto, trazesuma. creança que mora lã para oteu quarto e a consolas e a aça-ridas."

— "Acaricio !..." exclanioucila. com um riso sclVagém. "De-

vias saber bem que é desnecessa.rio teu appello ao passada.,. -Não

me esqueci nunca de que sou umaWolfram. a filha de meu pae.

Sempre procedi, como o fize-ram meus avôs.

Certo, erraram elles algumavez, mas persistiam no caminhotraçado, embora soffressem ostormentos do Inferno." E passoupelo Irmão para attingir a esca-da, continuando:

"Xão te inquietes commlgo...Alas, toma cuidado comtigo, ou-viste? Não ís mais que a som-bra de ti mesmo. Nunca imagi-nei que pudesse nascer de ti umacreatura tão damntnha e perver-sa conio o teu filho Guy... E tuo abandonas aos seus horríveisItisctlnctos. Elle te domina, ellete curva A sua vontade. Francis-co !... tú vonderias a alma aodemo por amor desse filho..."

Suspendeu-se, examinando orosto contraído do irmão.

"Queres que os Wolframcontinuem a ser honestos e di-gnos?... Toma a chibata... Ellacita ali... Corrige c teu filho: étempo ainda." Ap6s ter assim (a-lado. desceu a escada com Josí.

Sorfvam seis horas."Conduze este menino ê Ca-

ia EchilUns" disse "ttilA

a uma

criada — "atê a grade somente,não mais longe. Abre-lhe á portaapenas para elle entrar em casa.

E viu tomar o seu logar dcan-te da mesa, onde presidia sempreã. venda do leite.

Attinglda a porta da rua, Josévoltou-se para ella e disse:"Durma bem, minha blla da-ma I"

Nesse dia, contra a espectativade todos os criados, a senhoraliiiciano derramou grande quan-tldade de leite, na venda desseprodueto.

XVI

A criada que levava José,abriu-lhe a porta de grade tiojardim, voltando rápida para oConvento.

Vendo o menino, Deborah sol-tou um grito e correu para elle."Oh ! meu bom Jesus l" cx-clamou. "Es tu, és bem tu, meumenino !..." E grossas lagrimaslhe rolaram pelo rosto — "Carothesouro, que fizeste ? Não fujasmais, sim '.' Todos te procuraramaqui. desesperados, éuppondo-te)A. afogado no lago. Tua pobretia morre de dor...*

E, levando o menino pela mão,apressava o passo, terminandopor correrem ambos atô as tilias,onde se achavam todos á bordado lago. Mercedes tinha na mão6 chapéo de José, oncontrado alipara desespero de todos.

"Eil-o aqui ! " — grilou De-horab alegremente.

Uma bomba caindo em melo deUma multidão não produziriamaior effeito. Corriam em todasus direcções, até que descobrirama creança, alegrando-se-lhes entãoos semblantes doloridos,

•Sômcnto Mercedes conservavaainda a expressão de magua, detei'i"or mesmo, que se lhe notavano rosto encantador.

Ella havia percorrido todos osrecantos dos domínios da CasaSchilling e o desalinho de seuvestido branoo e dos bellos ca-bellos de.ouio denunciavam o an-cioso afan com que fizera todasas pesquizas. Foi cambaleandoque ella deu uns passos em dire-cção A creança.

"José, desobedeceste, fugis-te !..." disse ella tremendo, mascom a vos severa.

O menino asseverou chorandoque não o faria nunca mais..

Depois que os criados se afãs-taram, íez uma narração entre-cortada de sua estada no Con-vento.

E José descreveu o horrível celrleiro, o perverso rapaz, a senhoraque o soecorreu e o mão homemque lhe quin bater.

Essa narrativa produziu umaImpressão profunda em Mercedes,a quem parecia Impossível ou-sasse alguém tocar numa pessoade sua familia. Era o cumulo daaudácia !... Mas, desta vez, asua razão contrariava o seu or-gulho indomável e ella passeava,agitada, deante da creança.

Quando esta calou, ella se dete-ve e perguntou-lhe:

"E depois?... Que se pas-sou depois 1..."

O barão de Schilling acabavaprecisamente de fazer calar acreança, pondo-lhe suavemente amão sobre a bocea.

"Que fazer ?..." perguntouMercedes.

O senhor de Schilling lhe diri-giu um olhar severo « respondeusimplesmente.

"Esperar !•""Mas eu não posso * nSo

quero esperar" — disse ella, at-

traindo José a si com um movi-mento apaixonado. "Declino damissão dê lutar contra, a cruelda-de e a grosseria... E' superior ásminhas forças.;."

— "Ides cumpril-a sô ? Não meincumbem tambem a mim?..."perguntou suavemente Arnold.

A bondade seria, a doçura des-sas palavras penetraram a almade Mercedes, mas a sua altivezreagiu contra essa impressão.Aquellas palavras estabeleciamcerta communldade entre elles,porém esse homení era casado,sua mulher havia maldosamenteabandonado a casa para evitarqualquer relação com os hospedesde seu marido e a situação delica-da que essa ausência creava, exi-gia-lhe se furtasse â toda a cor-dialldade. Mercedes era muitomoça ainda, mas tinha um cora-ção com delicadezas de sensitiva« experimentou, A lembrança doacto da baroneza, um vivo senti-mento de confusão e repulsa. Nãorespondeu ao barão de Schillinç,mas íitou-o com um olhar dpfrieza glacial.

r— "Não sou legalmente o tutordessas creanças" — proseguiu"Arnold, "nu3 as cartas de Felix

me impõem deveres inalienáveis,que procurarei cumprir, sotfraembora aceusações calumniosas egrosseiras... Não se pôde servirás pessoas amadas sem se cor-rer o risco rie algumas humilha-ções. Os que se lurtani a esserisco tem mais vaidade que ter-mira, mais egoísmo que verda-deiro espirito de caridade. Fclixmorreu arruinado..."

Mercedes, que cor&ra varias ve-res. ouvindo Arnold, estremeceua essas ultimas palavras.

"Sim" — disse cila — "Fe-lix não deixou um dollar a seusfilhos... A parte que lhe cabiana herança paterna consiste emterrenos Inteiramente incultosagora, porque os que plantavamali são agora cidadãos eleitores...Felix seria agora um mendigocomo todos os habitantes do Sul.Mas... que importa isso ? Os eu-ropeus julgam que é o justo cas-ligo das iniquldades comnieltida»pelos plantadores."

E, emquanto com os bellos bra-ços erguidos endireitava a fartacabelleira loura, proseguiu:"Baseies parece, os vossospoderes sobre essa mina."

"Cértamaàie" — respondeu

Arnold — "Minha missão consls-jte em fazer todo o possivel parr:que essas creanças não pcrcamSherança a que tem direito.", fc

"Miserável dinheiro i" ri;exclamou ella, erguendo os hortí).bros num gesto de desdém, cori! .quando dissera no telario: "Sin|com o dinheiro da mulher!'1

O senhor do Schilling estaVperto delia o a contemplava, nSuomo artista, mas cumo um-himem cheio de energia, cuja razãequilibrada comprtUendia ns ex'-'aggoraçõcs das falsas dclicadezss.

"Sim, miserável dinheiro"-—repeliu elle — "merece este inja.lificativo, quando ss vém as másaeções pratiendas para adquiril-o,quando principalmente se temnecessidade inadiáveis, que i itn-1!>03sivcl satisfazer ou então: trniadiminuição de necessidades.'

Desgraçadamente ninguém mXLAlivre disso e Fclix teve razãowmdesejar pfir sous filhos ao abrife"de necessidades, com a herançade sua avó. Sei que me exponhna ser considerado como um ho-mem rle Instinctos baixos, ma»resigno-he a isso". . ,

JConlílIiia) :

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CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 21 <le Jullio dc lí)3S

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i1'0 — »«» poilnnilo iiKrnilccorpossonliiienio uomo clo»cJavãm,Aaiom-so ilo presunto parn exter-nar soua sinceros ngrndeclitíoti'tos aoa «rs, medicou, cnfoniiol-r.t-chefo e nuxlllnres ilo 1'nvllhítoSJfuí,..'Coul0 no Hospital KrtoSebastino, „_,.,_ „mB„|f|pn acolhi-tia, optimo Lratnnientn o tmliiu aanltonoTOs nu» dlsponsiirnhi ao senfl ho mji.ío, durnuto sun eiífor-nililailo. toso-)

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CORREIO_SPOR TIVOCORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 21 dc Julho dc lí)38 11

rruRF

A CORRIDA DE DEPOIS DE AMANHÃNO JOCKEY-CLUB

•VOLTA PARA A COUDELARIA PAULA MACHADOO JOCKEY ANDRÉS MOLINA

Para a corrida quo o Jockey-'-lub Brasileiro realizará dopois•Io amanhã, foram abertas hon-tem, as eegulntes cotações:

, Prêmio Uraqultan — I.liOOtros — 3:S00f00t>.,, _, Ks.t — 1 Segura . , « . GlJ í 2 Fllhlnl.o .... BO

t 3 Aedo ...... E63 ) 4 Itatlnga . » . . m

) B Tendy . t . . , mi J « Kong ..... 5(1¦ l 7 Lallu, B4Prêmio MamláJ-in — 1.500

tios — 3:500$000.

í f 1 Tana 5(jJ 2 Jardlnelra ,; , 548 ,| 3 Cnclula ..... BBi. 4 Casanova .... 49

5 i 5 Medoc ..... 53) >i Clipper .... 48

f. i . Xamete ..-.., 58.1 " Mlss Ba ... 55Prêmio Polnsettla — l.tiOO'íos — 3:G00$000.

ta -t -á ^3*' ! Uraqultan ... 56J 2 BUl ...... 48J{ « Bomsuccesso , . 56

i l 4 Ugorê 50>' í 5 Qulncats Borba . 56

l 6 Esplln 56< } 7 Sabre BO

X 8 Seu João . . . B2Prêmio Katurno •— 1.200

troa — 5:000$000.., Ks.' I 1 Sollmfies . . v . 56

í i 2 Gatilho ..... B6Il 3 Klsber ..... 5614 Lamina ..... 54- i B Quebrador , . ¦. 56

,!l 6 Llber ...... 54J 7 Grey Girl ... 54

v 1 8 Caratlnga ... 54l 9 Grajahu . . v . sg[10 México ..... BB

_» i 11 Mancenilha ... 54112 Gangster .... 56

Prêmio Oswnldo Aranha —Metros — 3:500$000.

Ks-'•' S 1 Madurelra. ... 52J. 2 Ogarlta, .... 53

h > j Cannes . .' .- . 49.'.4 Lumlne .... 53

. 'f 5 Ufnl . . , , . 528 ¦; 6 Yóra . . . „ . 51

Jt 7 Urca .„»«,. 51IS Perigosa .... 55

íl •¦ 9 Verônica .... nalllO Canto Real . « . BB

me-

Cot.40233540B0SO40

mo-

5035B040SO3030

1

me-

Cot.274035B010604025

mo-

Cot.3050404033B02540(10334060

1.500

Cot.33B040255040B0303060

Prêmio Facelrlce — 1.400 me-iros — 4:000?000._¦¦'¦¦{, „ Ks. Cot.

) 1 Polnsettla .- v . 61 35t 2 Arquero . <r » . 58 40

8 Yorena . . „ » 52 30Pelotenso . . . B2 40Orlcana .... 53 35

jt Fogueada . . Bl 40J 7 Alubla . . » . 57 30

6 1 8 Magno ..... 55 40. I 9 Chlrgivln. ... 48 30

ASSOCIAÇÃO DE CHRONIS-TAS DESPORTIVOS

Concursos de palpitesCom o resultado da corrida rea-

fisada domingo ultimo, ficou sen-do a seguinte a classificação dosconcorrentes lnscriptos no con-curso abaixo:

TAÇA "DANIEL BLATTER"— Carlos Cabral , , 134—218— A. M. Dias . . 128—204

M — R. Barbosa Netto 121—200— C. M, Cavalcanti 116—192

õ — J. M. da Fonseca 122—1916..— O. Amdrim . , 119—1831 — S. Frangois . 109—1748 — P. Abreu . . 110—173

— Urlel Ferreira . 111—16810 — Izalas Guedes . . 109—16511 — 0. Silva . .... 109—16512 — O. Loureiro . . . Í04—16G13 — J. C. P. Vldal . 107—15614 — M. M. de Barros 98—150

Record de pontas: 314S000 —Síathias Monteiro de Barros, Deíluplas: 1775000 — p. Abreu.

DIVERSAS INFORMAÇÕES

trabalhou forte em preparo parao sou compromisso na prova ma-xlma do nosso turf, o cnvnlloVliio 1'uor. O pensionista daCoudelaria Luro quo tove a dire-ceno do jockey Ricardo Sepulveda,percorreu a distancia de 3.000metros em 218", sendo os primei-ros 1.000 om 68; ns últimos 1.900em 135 1/5 o os 1.800 tiiiace em129 segundos.

Productos paranaenses chega-dos hontem

Chegados do Paraná, deram en-trada hontom, nas cochelras doCot. entraineur Flavlo Mendes, os ani-

05 maeB Joqultlnholia, do proprleda-ds do seu pae, sr. Vespuclano.Mendes, e Yedda, pertencente aosr. Vicento Paos Barreto.

Ecos da VII Exposição Nacio,.nal de Animaes e Productos

DerivadosCausaram a melhor Impressão

os productos apresentados pelocriador sr. LInenu Ao Paula Ma-chado, na VII Exposição Nacio-nal do Anlmaes e Productos De-rivados, realizada em Bello Horl-zonte. Desses productos sobresal-ram os especlmens oqulnos, des-portando, entretanto, multo lnte-resse soberbos exemplares asinl-nos e bovinos, todos portadores dequalidades raclacs de primeiraordem e considerados typos per-feitos.

Cavallos que deixaram hontemo nosso turf *

Foram embarcados hontem, pa-ra a capital paulista, os cavallosMachette e NliO Nlco pensionistasdo entraineur Ramon Rojas e Ca-rassú, Decidido e PIcuhy, quoacabam de ser vendidos paraaquello turf.

Os estreantes da corrida desabbado

Disputando o prêmio katurno,da reunião do depois de amanhã,110 hlppodromo da Gávea, serãoapresentados pela primeira vezem publico nesta capital, o ca-vallo Quebrador, alazão, 4 annos,S. Paulo, por Guante ou SllverIniage e Kalmla, de criação epropriedade dos srs. E. & À. As-sumpção e pensionista do entrai-nçur Manoel Branco, o a éguaLiber, castanha, 4 annos, por BigStar e Gloria, de criação do sr.Américo Ferreira de Camargo,propriedade do sr. Oswaldo Lou-relro e pensionista do entraineurFernando de Azevedo.

O ANNIVERSARIODO FLUMINENSEFOOTBALL CLUB

Tara o sport nacional, adata do hoje é das mais ca-ras, pois relembra a funda-ção do Flumlnenso F. C, ha36 annos.

Do pequeno club fundadopor 21 adeptos do football,temos hoje o grêmio sport!.vo maior, mais rico e maisglorioso entre os milharesdlsnemlnados por este gran-de Brasil.

A sua situação pode sordescriminada rapidamente —mais dn B.000 sócios, um actl-vo do mais de 10 mil contose, sportlvamente, ê o unlcoclub que ê trl-campeão nosseis sports que pratica.

Festejando a data, o trl-color elaborou um grandeprogramma do commemora-ç9es sportlvaB e soclaes, quese desdobrarão atê o fim domez.

Hoje serft Inaugurado, nasédc, um marco em homena.gem aos fundadores, constan-do de uma columna com uma

•placa de bronze com os no-mes dos beneméritos e fun-dadores srs.: Horacio da Cos-ta Santos, Mario Rocha (fal-lecldo), Felix Frias, WalterSchuback (fallecldo), MarioFrias (fallecldo), HeraclltoVasconcellos, Oscar Cox (fal-lecldo, foi o Io presidente doclub), João Carlos de Mello(fallecldo), Domingos MoitI-nho (fallecido), Luiz Nobre-ga, Arthur GIbons, VirgilloLeite Oliveira e Silva, Ma-noel Rio, Américo da SilvaCosta (o primeiro keeper doclub), Eurico Marcos, VictorEtchgaray (fallecldo), A. C.Mascarenhas, Álvaro Drolheda Costa, Jullo de Moraes eA. H. Roberts.

FOOTBALÜ

Os que vão estrear na corridade domingo

.Estrearão na corrida do proxl-mo domingo, no' hippolromo daGávea, concorrendo a eliminatóriadôã : productos nacionaes de treaíiímos dé édatlC', o pairo Pogyruá,zaino, Pernambuco,: por ÉagleKock e Panthera, de criação epropriedade do sr. Frederico J.Lundgrcn o pensionista do entrai-neur Euloglo Morgado, o a po-tranca Messancy, ulazõ, S. Pau-lo. por Coronel Eugênio e Mes-salina, da criação do sr. Linneude Paual Machado, propriedadedo sr. Humberto S. Vasconcel-los e pensionista do entraineurJoão Coutinho.

Outras resoluções das autori-dades do turf paulista

PARA A RODADA DEDOMINGO

Como os quadros actuarão

,Volta para a Coudelaria Paula; Machado o jockey Andrés

Molina•1 Volta a prestar os seus sorvi-<;oa profisslonaes â. Coudelaria

üfeula Machado, como monta offi-' ial, o jockey Andrôs Molina, con-cariando assim o que se divulgou.<> respectivo contrato devera dar'ntrada hoje ou amanhã, na se-trotaria da conimissão de corri-tias do Jockey-Club Brasileiro.

Exercícios de um concorrenteao grade prêmio Brasil

Esteve hontem, no hlppodromoBa Gávea, em cuja pista de areia

As autoridades do turf paulistanovamente reunidas ante-hontem,tomaram as seguintes resoluçCes:

attrlbulr ao jockey Ignacio deSouza, piloto de Umbarü no pre-mio Hlppodromo Paulistano dascorridas de ante-hontem, a res-ponsabilidade pelo disparo desBBcavalio, e consequentemente, aresponsabilidade pela multa pre-vista pelo paragrapho B° do ar-ligo 137 do código de corridas, naimportância dc 2:3S9S, correspon-dento a 20 % sobre 11:4458 —valor das apostas feitas nesse ca-vallo, restituidas ao publico;Usar, de accordo com a directo-ria que approvou a suggostou —usar da faculdade quo lhe ê con-cedida polo dispositivo da alínea"b" do art. 112 do código docorridas, e dividir cm duas turmaso prêmio Supplementar chamadopara as corridas do próximo do-mingo, o qual reuniu nada menosdo que a Inscripção do 15 cavai-los. mantendo para cada um dasduas turmas a mesma dotação dc8:000$ ao vencedor, 1:600$ ao se-gundo e 800$ no terceiro, emboraquant oa esto ultimo prêmio, umadas turmas não haja reunido oitoanimaes.

Em proseguimento ao TorneioMunicipal, jogarão domingo:

Tasco as Flamengo — Em SãoJanuário.

São Christovão x Fluminense— Em Figueira de Mello.Madureira x Botafogo — Em

Domingos Lopes.Bomsuccesso te Bangú, — No

campo do primeiro.Os quadros deverão actiiar as-

sim constituídos:Vanco — Joel; Jahti o Poroto;

OscaritíóZarzur e Calocero; Lin-do, Alfredo, Niginho, Gabardo eLuna.

Flamengo — TValter; Domln-gos e Marln; Médio, Fausto eJocelínò; Valido, Waldemar, Leo-nldas, Jayme e Jarbas.

Silo Christovão — Magdalena;Hernandez e Oswaldo; Picabéa,DOdÔ e Archimedes; Roberto,VlUegas, Caxambu, Quintanilha eCarreiro.

Fluminense — Nascimento;Moysés e Guimarães; BiorO,Santamaria o Orozimbo; Sandro,Romeu, Fogueira, Tim o Her-cules.

Madureira — Ananias; Norivale Tulca; Gringo, Paulista e Al-cldes; AAdilson, Amaro, Lélé,Jullnho e Armandlnlio.

Botafogo — Aymoré; Blbi eNariz; Zézé, Martim e Canali;Álvaro, Paschoal, Chemp, Nelsono Otto.

Bomsuccesso — Inglez; Newtone Mario; Vergara, Neco e Otto;Nelsinho, Euclydes, Gradlm, Nu-nes e Odyr,

Bangú — Oliveira; Zé Luiz eMario; Pichim, Rodrigo e Bara-ta; Lula, Antônio, Bahlano, Na-dinho e Bltuca.

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Villela Filho o Francisco Moraes(P) por desistência;.

Emílio Orla e M. Carlos Ara-nha (P) venceram Biasillo Ma-chado Netto e Maercio Munhoz(H) por 3x0 (6|õ — 9|7 — 6|ü).

Waldemar Leiro e E. Klabin(H) venceram Gastão Motta ePaulo Leomll (P) por 3x1 (7.56|2 - 4|6 - 9|7).

Juiz Barros e Fernando Bar-

(H) venceram Olympio Linse Francisco Ribeiro (P) por 3x0(6|1 - G|2 - 7|5).

Adherbal Tolosa e Altlno Lima(H) venceram Abílio Almeida eSylvlo Novaes (P) por 3x0 (612Gj3 — 10|S). ¦ '

Flcforlos — Harmonia, t —Paulistano. 4.

HIPPISMO

\, CAMPEONATO DBSENHORAS

t> |ogo de hoje entre o Coun»try e o Tijuca

Nas quadras do Couritíy Club,«eriS. realizada na tarde de hoje,snals um encontro do Campeona-to de Senhoras, organizado pela.'P. T. R. J., entre as equipes doCountry Club o do Tijuca.

Para osse encontro, de grandeimportância para esses dois gre-mios ,pols contam ambos comum ponto apenas perdidos, apre-^entar-se-ão ao seguintes equi-><esr

Country — Marcelle Hardy,Grace Oakley, Josephine Pcter-Bon e Juracy Sodré.

Tijuca — Dulce Rego, LucySantos, Sándolina Pinto o AliceMachado.

TORNEIOS DAS 3.' E 4.»DIVISÕES

As primeiras partidas marca-das para domingo

Dando inicio â disputa dos tor-fcelos inter-clubs a FederaçãoÜ9 Tennis do Rio de Janeiro, fa-lá realizar domingo, os primeirosiogos entre os seguintes clubs:

TERCEIRA DIVISÃO

Serie ACarioca x Papsandu

Quadras do Carioca.Fluminense x Botafogo

Quadras do Fluminense.Serie B

Tijuca x Brasil ,Quadras do Tijuca.

Germanla x TascaQuadras do Germanla.

QUARTA DIVISÃO

Paj/saiidtt' íe TíiucitQuadras do Paysandú'.

"TAÇA HARMONIA"A Sociedade Harmonia Ten»

ceu o Paulistano na 5.*disputa por 9x4

A quinta disputa da "TaçaHarmonia" jogada entro os prin-clpaes elementos da S. Harmo-nia o do Paulistano, domingo ul-timo, nas quadras do Paulistano,terminou favoravelmente a So-ciedade Harmonia pela contagemde 0x4, com os seguintes vence-dores:

Simples — Nelson Crua (H.)venceu Felinto Pedrozo (P.) por3x0 (6|4 — 6|0 — 813).

Arnaldo Serra (H.) venceuGunter Wolf (p.) por 3x2 (6|1 —6]3 — 1J6 — 2jG — 10|8).

Álvaro S. Queiroz (H.) venceulvo Simoni (P.) por 3x0 (6:4 —612 — 0|1).

Waldemar Serro (H) venceuEmílio «ria (P.) por 3x0 (612 —6;2 — 6|4).

Manoel C. Aranha (P) venceuRomeu TrusardI (H) por 3x0(G,3 — 6j0 — S|'6).

Eurico Villela Filho (P) ven-ceu Fernando S. Barros (H) por.1x2 (:\'6 — 612 — 3j6 — 6'2 —6.0).

Abílio P. Almeida (P) venceuLuiz Souza Barros (II) por 3x0(7'3 — g;4 — CS).

Duplas — Arnaldo Serra e Nel-son Crus (H) venceram lvo Si-moni e Gunter Wolff (P) por 3x1(1.5 — 5,7 — 7|5 — 6;2).

Álvaro s. Queiroz o RomeuTrusardi (H) venceram Eurico

O ANNIVERSARIO DO C. H.FLUMINENSE

Festejando o 4o anniversariode sua fundação esta agremiaçãode Nictheroy, faríl realizar nopróximo domingo, dia 24, na suapista de Icarahy, as seguintesprovas:

1" — Animação — Homenagemao prefeito, dr. Brandão Júnior.Percurso de 500 metros sobre 8obstáculos, com handlcap. Paraos sócios das sociedades civis.Altura máxima l.mlO, larguramáxima 2,m. Desempate no tem-po. Objectos de arte aos 6 pri-meiroH collocados e âa _! melho-res amazonas.

2" — Honra — ComniandanfeErnani do Amaral Peixoto, DD.interventor federal no Estado doRio de Janeiro. Para civis c ml-lltaros. Percurso normal de 700metros sobre 12 obstáculos, comhandlcap e barragem obrigatória.Altura máxima l,m20, larguramáxima, 4,m. Lindos objectos dearte aos 3 primeiros collocadossendo que ao Io caberá aluda,em posso definitiva, a Taça Com-mandante Ernani do AmaralPeixoto.

Kspera-se um êxito sem pre-codentes para as sempre bemorganizadas reuniües promovidaspolo Club Hipplco Fluminense,sendo que atê este momento Jãforam feitas 81 inscripçBes, dasquaes 8 amazonas.

São as seguintes as entidadesinscriptas até este momento:

Io Regimento do Cavallaria DI-visionária.

Regimento Andrade Neves.Escola Militar.Escola do Estado Maior.C. P. O. R.Policia Militar do Districto

Federal.Força Publica do Estado de

São Paulo.

VARIAS SP0RT1VASO sr. Pedro Novaes declarou,

ha dias, que o football brasileironão comporta o dlspendlo de 80contos com um Jogador. Hontemo sr. Novaes, juntamente com osr. Teixeira do, Lemos procura-iam o cônsul da Tchecoslovaquiaafim de ehtabolar negociaçõespara a acquislção dos JogadoresPlanlcka, Burgér o Nejedly, asprincipaes figuras da selecçãotcheca.

— Reallzóu-fte domingo ulti-mo em Victoria, a regata premo-vida pelo C. R. Alvares Cabral.Dos dez pareôs disputados oSnldanha venceu oito e o Nautl-co Brasil dois, O remador WI1-son do Freitas, que correu aquipelo Flamengo, venceu o pareôde sklff dedicado ao capitãoBley.

Depois de amanhã a OperaDopolavoro vae a Nlctheroydisputar um amistoso de basket-bali com o S. C. 16 de Julho, de-vendo actuar os seguintes teams:16 de Julho — Tvan; Motta, Re-nato, Flinio, José e Haroldo, pa-ra a prova principal; — 2os.quadros: Ederto — Myro — Ale-zio — Sylvlo — Mario e Pingüim.

O. N. Dopolavoro — 1» — He-lio — Cezar Santos — Olindo —Caruso — Paolo Herve — Nag-cimento — Scudleri — Adalberto

Sobral o Palmlerl. 2os. qua-dros — Flavlo — Armando —Octavio — Waldemar — Bode-rono — Battlsta — Mlcell —Eduardo — Coxlnha — Arnaldoe Paulo PessOa.

Jahú o Niginho, fendo vol-tado aos trenós, reapparecerãodomingo ao puhllco carioca, de-vendo integrar a equipe do Vas-co no jogo co mo Flamengo.

—- O Club de Natação Moema,surgido de um dissídio no C. R.Botafogo, vae em franco progres-so, Já possuindo 68 sócios fun-dadores e os seus nadadores emgrande actividade numa piscinaparticular em Copacabana. Ascores do novo club são azul eouro, tendo o sr, Julius Arp o£-fereeldo os uniformes jura osnadadores.

Antônio Sebastião, o conhe-cldo boxeur que afastou-se dosnossos rings ha algum tempo,está em fôrma e vae reapparecerbreve.

Domingo próximo prosegui-rá o Campeonato da Liga deAmadores de Football, marcandoa tabeliã os seguintes jogos:Caixa Econômica x Justiça; Co-cota x Olymplco; Brasil x Jar-dlm; Imperial s Villa Isabel;traja x Parames; Rendas x Gra-Jahü e Bemfica x Caslno.

Está marcada '.pára

depoisde amanhã, ás B horas da tarde,a assemblêa da Federação Brasi-leira de Football,; marcando a or-dem do dia a eleição de um mem-bro para o Conselho de Adminis-tração, yago.com a renuncia dosr. Arnaldo Gulnle. Afim detratarem dessa eleição, estiveramhontem reunidos na F. B. F.,os srs. Mario Newton, CastelloBranco o Luiz Aranha.

Até hontem á tarde, sômen-te dois Juizes tinham sido esco-lhidos para os jogos de domingo,do Torneio Municipal: CarlosMonteiro para o jogo Madureirax Botafogo e Roberto Porfo parao match São Christovão x Flu-minense.

O Juiz Virgílio Fedrighi se-guiu para Barbacena, sendo pos-slvel que sé regresse na próximasemana.

A dlrectoria da F. T. R. 3.reunida hontem, tomou conheci-mento do pedido feito de com-mum accordo, entre 03 clubs Ti-Jucá e Country' para transferiros Jogos marcados para domingopróximo, nas divisOes primeira eintermediária, entre os mesmosclubs.

Conforme antecipamos, ainauguração do novo stadlum doBotafogo dar-se-â em 12 de agos-to e o club que vae jogar ali oprimeiro match 6 o Fluminense.Foi isso que resolveu a directo-ria do Botafogo, em sua reuniãode honlem.

A nova Liga de Athletismotambem vae se installar no pre-dio da rua da Quitanda, 24. paraonde Irão todas as entidades.

O Botafogo licenciou os jo-gadores Nariz, Peracio, Martim,Zêzê e Patesko, que terão setedias do férias. Os tres que re-gressaram da Europa, seguirampara Minas, em visita as suasfamílias.

O médio Argemiro, ao queparece, virá amigavelmente parao Arasco. A Portugueza de San-toa receberá 10 contos e um jogo,em paga do passe do referidomédio.

Terminou ante-hontem adisputa dos campeonatos de «3-grima da Federação Carioca. OBotafogo venceu os campeonatosde flotete e sabre e levantou ode espada.

Por ter sido decretado fe-fiado hoje, a reunião da commls-são escolhida pelo sr. AttllaSoares, para estudar a posslbili-dade da construcção de um sta-dium monumental, será amanhã,ás 10 horas da manhã, no gabi-nefe do secretario do Interior daPrefeitura,

Por uma declaração do umdirector do Icarahy, tinha-se co-mo certa a desistência desse clubna "Prova Clássica Prefeiturade Nlctheroy", tal porém, não sedará e todos os 15 barcos inseri-ptos irão a raia, domingo, para aeliminatória.

Qf ü FIIHO COITRÍPERIGO

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^^MjftjPnl*»BASKET-BALLTABELLA DO CAMPEONATO

DE 1938Serie "Brown"

E' a seguinte a ordem dos jo-goa do certamen máximo da LigaCarioca de Basketball, na série"Brown",' os ouaes serão dlspu-tados ás terças a sextas-feiras:

Agosto1— 3 — I. S. p, x C. R.Botafogo — Olaria x Tabajaras— Portugueza x Botafogo F. C.o — America F. C. x Bomsticces-so — Olymplco x Grajahu' —Fluminense x Flamengo. 9 — Bo-tafogo F. C. x America F. c. —Grajahu' x Olaria — o. R. Bota-fogo x Portuguoza. 12 — Bom-successo x Olymplco — Tabaja-ras x Flumlnenso F. C. — Fia-mengo x I. S. I'. 16 — I. S. p xOlaria — Grajahu' x C. R. Bota-fogo — Olymplco x Botafogo F.C. 19 — Bomsuccesso x Tabaja-ras — Portugueza x Flamengo —America x Fluminense. 23 Bo-tafogo F. C. x I. S. P. — Olariax Portugueza — c. n. Botafogox America. 26 — c. R. Flamengox Bomsuccesso — Tabajaras xOlympico — Flumlnenso x Gra-jahu'. 30 — Olymplco x C. R. Bo-tafogo — Olaria x Botafogo F. C.—- I. S. P. x America.

Setembro — 2 — Bomsuccssox Fluminense — Grajahu' x Fia-mengo — Portugueza x Tabaja-ras. 6 — Botafogo F. c. x Bom-successo — Fluminense x I. S. P.

(sxx)

— CR. Botafogo ^ Olaria. 9 —America x Portugueza — Tabaja-ras x Grajahu' _ Flamengo xOlymplco. 13 — Olymplco x Por-tuguesa, — Grajahu' x Bom.-uc-««"O — Olaria x America. 16 —I- £• P-„X Ta"ajaras — Flamengox Botafogo F. C. — c. It. Bota-rogo x Fluminense. 20 — Portu-gucsaxISP — Botafogo F C. xUrajabu" — America x Olymplco23 — Fluminense x Olaria Bomsuccesso x C. R. Botafogo —Tabajaras x Flamengo. 27 — Ola-ria x Olympico — Fluminense xBotafogo F. C. — I. S. 1'. 5 Bom-successo. 30 — Tabajaras x O. It.Botafogo — Grajahu' x Portu-gueza — Flamengo x . America.Outubro — 4 -- Anierlca x Gra-jaliu — Bomsuocessu x Olaria—• C. R. Botafogo x Flamengo.7 — Botafogo F. C. x Tabajaras

TOSSE BBRONCHITES

%V A

Portugueza x Fluminense —Olymplco x I. S. P, 11 — Bomsuc.oesao x Portuguez» — Flumlnen--e x Olymptcu — floiafogo F. C.x Ç, R. Botafogo. 14 — Grnjahu'x I. S. P. — Flamongo x OlariaTabajaras x America.

* m»**»

JUSTIÇA MILITAR

Absolvido o major ReisPríncipe

O sargento Jullo Alvea de I.i-ma, do C. M. lt. J., teve o seuauto de prisão em flagrante nr-chlvado polo Conselho do JustiçaPermanente da Auditoria da IJ.P. A., visto 1)110 so achar o mes-mo revestido de todas as forma-Udades legues. Por este facto oreferido «u-gento, que se achapreso por faltar ao respeito e des-acato a 6uperlor, deverá ser .«oito.

Nesta mesma Auditoria, termi-nado o Interrogatório dos aceusa-do», foi encerrado o summariodo culpa de Manoel FranciscoAmando (1° R. I.) 0 Antônio Pe-reira de^Vndrade (H. C. E.) pro-cessados como incursos no crimede lesOes corporaes,

O processo, cm gráo do appel-lação, a que responde o tenenteCIÍ Mascarenhas Façanha, sar-gento Rubens Ruflm dos Snntose cabo João Valladares Sobrinho,aceusados como responsáveis pelafuga do sentenciado militar José.Martins de Alencar, foi rcmetti-do ao Su*remo Tribunal Militar.

Na abertura dn sessão de hon-tem do Supremo Tribunal Militar,foi proferida a decisão tomadapelo Tribunal, em sessão secretade segunda-feira, referente aoprocesso Instaurado contra o ca-pltão José da Costa Couto.

O accusado foi absolvido, porunanimidade de votas.O Supremo Tribunal Militar, na

sessão de hontem, no processo aque responde o major de enge-nharla Alfredo dos Reis Principe,julgou, por unanimidade de votos,que esse official não commetteunenhum crime, quer militar, quercivil, não havendo Justificativa,portanto, da remessa tie.jso pro-ces3o para o Wro commum, oo;_>odecidira, na 1" instância o Cot,-selho Especial.

Foi relator do feito o .ministroBuleâo Vianna.

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Pagamentos ordenadospelo Tribunal:de Contos

da PrefeituraRm sua ultima sessão, sob a

presidência do conego Olympio de.Mello, o Tribunal de Contas doDistricto Federal ordenou o rc-glstro, entre outra», das seguin-tes despesas: nu Secretaria deVlaofio: 6.638J600, 11 favbr de JoãoSilva: 4:8191500, Vfiivor de JofioOarvas; r.:516Ç500. a íavor de Dl-mas Kstanislau de J_,ellls; réis,!):683$600, a íavor de AntônioCindido Martins; 4:777Ç000, a fa-vór de'Adriano Ilodrlgues; réis,8i"08?700, a favor de Arllndo For-relra Oouvêa; 5:S56$000, a favorde Jiisd da Silva Liopes: 4:421$000,.1 favor de Manoel dos Snntos Al-ves: 18Í0OO, a favor de FabiaBastos &' Comp.

Na Secretaria do Interior e Se-(juraiica:' 1:21D$000. '4:702$500S:01.6fU00 e M8S000, a favor deHeitor, Ribeiro & Comp.

Na Secretaria do Educação oCultura: 4:500*000, a favor da flr-ma Gotulio M. Costa; 4:900?, afavor de The Tesas Conipnmv;4:205$000, a favor do FerreiraMattos & Comp.

Na Secretaria de Sando e Assis"-tencla: U:4!i0?000, a favor do Al-berto de Araujo & Comp., 56JO0O,a favor de M. Ventura & Comp.;7:(i74?300, a favor de AlbertoAraujo & Comp., e l:327f400, afavor de It. Veiga & Com.

0 AVIADOR CORRIGANNA IRLANDA

Prepara-se para o regressoDublin, 2d (Associated Presa)

— O aviador norte-americano,Douglas P. Corrlgan, foi boje ra-cebldo em audiência especial pelopresidente da Irlanda, sr. Dou-(tias Hyde, que com elle oonver-<sou demoradamente sobro as pe*ripeclos do audn/iioso raid queaquelle aviador vem de terminai'magniílcument-.'

Antes de dirlglr-so ao palácioda presidência. Corrlgan estevonuma d-,is melhores casas da cl-dade onde adquiriu novas rou*pas, preparando-se para o eeu re*gresso aos Estados Unidos.

TRANSFERENCIA DEOFFICIAES

Foram transferidos, na armade Infanteria:

do 11» R, I. para a l« Cia.do 12» B. C, o 1" tenente Anto-nlo Mauricio Cyriiio;do 10° R. I. para o 36» B. C,o exonerado chi Directoria âe- En*genliarin, do cargo de auxiliar,o 2° lenente, convocado, Bras An-tüne.s flô Siqueira;. e»os segundos tsnenles, convo«cados, Celso Krauser. Celso Vf«elra. Borges e llraslllno Araujo,do íl» para o 8» 15. I.; r.aymundoAldgall Negrão Faes c Paajunt"su' Dornelles, do 7" B. C. p: ra o-- n. 1.

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O Banco do Brasil, para deposito, dl-(folgou, bonteai, a. seguintes taxas:

A" vistaP/Londres. .... — SOSIitO." Mova Xork . . — 17Í000_ r«ri« ...... — tanf IloH..i..l._ .... —- U$002l* Allemanlia (com-

pairaeta) .... ,'..i __-' 5)950f Buenos Alros. ¦ I , tt7(mf Suissa .....:— 4fn:i7f Itália ._...;, $028_ Portugal . . . a i.., J7S7•*. Sloraqula • •__.* I' $020.* Montevidéo. . . . 7S0OOP Befeica ..... — . 2)983

Os bancos estrangeiros afiliaram bon-toa, as seguintes taxas:

A' tlstaFolonla a a a a a 3)300Áustria « r a a i — ¦Suécia ...aaa 4*500 «$_SGODinamarca . . , , 8(000 $11060Japlo(yon) . ... C$100 C$150Ilespanba . « a a • 2$200rortugal ...aa $702 $S25

AUemanha:Retchuiiark . a a « 7)100 7*130r Bélgica . , a • ¦-;* 2?os:i

COMPRA DE OUROHontom, o Banco do Brsstl afiliou

fiara a compra de ouro tino 1.000 por1.000 o prcco de C2J500, por gramma.

O Banco do Brasil comprou ouro finotoas quantidades seguintes:

GrammaaHontom « ••*•••••¦•••¦ -J,07l

pe 1 a 10. ,eemme,»mm)9%m

iit» o dia 20 ,

105.206,627

,.. 105.318,608

OURO AMOEDADOO Banco do Bratll, adquira as moedas

tiBaiio mencionadas pelo aca peso le;altios valores opproiiraadoa seguintes.I.ibra 101STÍ53'iollar S3$S101'rancos 05325

O desgaste dai moedas que Tarla mal*to 6 tomado em multa conta a st naoucaalào da compra pôde ser avaliada notoíerido estabelecimento bancário.

JWERCADO DE MOEDASresetaa (Burges» ..Cscudo» . . «

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Peso uruguajo, s XJ.ira. . . . . a afranco (raneez. . iFranco suisso aaaFranco belga. . . I

Vend.1$100

$080ÍS400$050$530

«700$680

Comp.$950$940

s.yjoo$000$570

4$500$620

Guldens irtollamla) ]íçofio 10S700Kroncra iKiieela) . 5í:il)0 íSUilOKroners (Noruega) 03200 4..U0IJKruners llilnainnroa) 48500 4S.IH0Dollar americano . 2118401) i!(H2(HIUellar canadense . llISbOO ÍOSIIUIXen (Japão). . . 080110 ."$500Marco» :ií",oo 11)000Marcos (prato) . 4$500 4soout,orfta Tcbeco Slova-iiuln $520 $000

Hlillllng nustrlsco. —Lnl (Ittimnnla). . $110 $080Dlnar (Sorria). . $110 Sim)Marco (Finlândia) $140 $100ll-jnsrla (penco). —Zloty (Polônia] . 88400 38200Peso boliviano . . $000 $500Peso chileno. . . $800 $700Peso argentino (pa-pel) 5S300 5$200

Libras (Perd) . . 47S000 4l$nooLibras (Inglaterra) 1028000 1018000

CÂMARA SYNDICAL DABOLSA DO RIO DE

JANEIROPia 18

Londres • ••»»• —Paris —Allpmnnbn • (líeichs-

mark). «... »—AUemanha • (Relsc-

mark). • . . *—Allemnnha (Vcrrech-

iiunRsmnrk) . . mmmAUemanha - (Gatcri-

tuetaungsmarkj « —Itália ...... —Portugal .... —Bélgica (papel) . —.Bélgica (ouroj. m —RllISM »-¦•: m' mt-wiHespanha «tava —Snecla. ._._,„» —Noruega —Tclicco Sloraquia .. —Nora Vork • .« * —MontevltlOo » • a —Dinamarca « a a —

papel). . . . —Hollanda • •«*¦: —Buenos Aires. m m —.Tnpío (yen). • a —Canadá. • « x a ¦Polônia. m m> t> n —Áustria ••_... —

MUBDAS •Pia 10

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78130

•48000

C$020

4$007$040»SI0$002

2SH8I4*1130

$020178600

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102J32021.183080S2M

$0713S7101S00S8812»$301

487003*651

Resumo do Mercado deCambio em Santos

SAXIOS, 20.A'i 10 boras da manbã o Banco do

Brasil saca libra a Slifõlo e compra aS4Ç810; gava dollar a 1TS000 e compraa 17$270.

*A' 1,30 da tardo o Banco do BrasilBrasil saca libra a SU.Ç600 e compra aS1.Ç000.

^ Câmbios estrangeiros {IO.VDKE8, 20,Abertura: Hoj. Anterior

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. _,« Cenova i .vista por ->¦ Berlim á vista por Amsterdam á vista por í..

Berna & Tlsta po? £.....,

Brnxella. á Tlsta por £..IV T.iiboa ã vista por _,iS Hespanha (Nominal) .....f.O.VDISES, 20,

*~ Fechamento:JO.VIlKES .«/NoTa Tork I vista por t

¦"¦ Pari. a vista por 1* Gênova i Tlsta por lt Berlim á vista por

Amsterdam k vista por f..Berna i Tlsta por f......" Bruxellas á vista por £..Lisboa á Tlsta por Hespanha (Nominal) .....l.OOTBEB, 20. .

|Fe 'hamento:

ItfMiVUES f/Stockholmo I Tlsta por t.,i Osto á vista por ,Copenbagut i vista por £..

NOVA TORK. 10.fechamento:

fi. TOKK s/Londres tel. por t.t- Paria tel. por

Cenova tel. por ,'Barcelona tel. por '.Amsterdsm tel. por F.....

>• Berna tel. por ,Bruxellas tal. por ,

f! Bcrilm teL por ll<07A TOr.K, 20. ..",¦_ Abertura: rftí

•- Parla tel. por P. ..'.*..*Gênova tel. por L.

Barcelona toL por P. .._«

!

Amsterdam tel. por P. ....Berna IcL por P.Eruxellsa teL por P. ....Berlim tel. por II

. *iMS, 20. I_ fechamento:fABIS s/Xora Tork i vista por T...mV Londres a vista por £ ..7.ItaUa l viata por 10O T.m

fechamento:BUEXOS AIBES, 20. I

ISÜE.VOS AIRES sobr» Londres, taxa te*legraphlca ¦ por £:

Taxa da venda Taxa da compra „

RlOXTEriDÉO aobr. Londrsa taxa tele.

^grapbiea

por $ onro:0.;axa d» venda

1 ü'axa de compra

$ 4.92.0» * 4.01.85 ,fr. 178.17 >". 178.17 \1.. 03.47 !.. 03.52 \Sr; 12.25 Mi 32.25 l'íFl. S.95 Fl, S.05y. 21.50 14 >'. 21.50 1'*H. 20.10 .1 B. 20.(18 SIKsc. 110.18 Ksc. 110.18r. 95.00 P. 95.00

Hoj» Anterior3. 4.91.4.1 S 4.01.85 . i|>'. Jiã.1.8 .!¦:. iis.it !i].. 9."..40 I.. 9».f'2m. 12.24 ra m. 12.251;*II. 8.94 7!8 I'l. 8.95I'. 21.4S l.'8 r. 21.50 rtB. 20.0" 8 B. 20.OS _1'4Ksc. 110.18 Ksc. 110.18P. 95.00 P. 05.00

Abertura: ^Boj. AnteriorXr. 19.40 Kr. 19.40Kr. 10,90 Kr. 10.90Xr. 22.40 Er. 22.4»

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R 5.26 l|í. ' c 5.26 11*c Bl25 c 6.25'r. SÍ.OK * ' 'c 55.01 '•: 22.88 ¦¦ 22.I1U«: 36.9.1 . .«.,16.9tC 40;i8, í.10.19

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Hoje Aaterl»

P. 36.00 p. 16.00r. 15.00 V. 15.00

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Telegramma financial

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Pnnnlr 24 Bello HorizonteEstados Unidos- Fortaleza

Amazonas ... 34 Pnn Amerlc. Alrwnya 25 Buonos AiresPorto Alegre . 24 Panair Bello Horizonte 25 Pnnnlr 25 Bailo HorizontoFortaleza ... 25 Panair 2(1 Porto AlegreBuenos Aires . 25 Pan Amerlc. Alrwnjr» 20 Estados UnidosBello Horizonte 23 Pnnalr 20 Bello HorizonteBello Horizonte 37 Pnnalr 27 Bello Horizonto

Pannlr 37 BahiaPorto Alegre . 27 Pnnnlr 38 FortalezaBahia ...... 28 PannlrBello Horizonte 28 Pnnnlr, 28 Bello HorizonteEstados Unidos 28 Pan Amerlc Alrwajn 20 Buenos AiresBello Horizonte 20 Pannlr 20 Bello HorizonteFortaleza ... 20 Pnnalr .". 30 Porto AlegreBuenos Aires . 20 Pan Amerlc. Alrvvay» 80 Amazonas • Esta.Bello Horizonte 80 Pannlr 30 dos Unidos

Pannlr 31 Bello HorizonteEstados Unidos* Fortaleza

Amazonas ... 81 Pan Amrelc. AlrwnyaPorto Alegre . 31 Pannlr

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21 Condor-Lnfthansn . 31 Santiago (Chile)Santiago (Chile) 21 Condnr 21 EuropaPeru e M. Grosso 22 Condor 23 Porto AlegreBelém e Carolina 22 Condor Belém e CarolinaPorto Alegre . 24 Condor-Lnfthanaa . 34Europa Condor 34 Santiago (Cnile)

25 Condor ............ M. Grosso e PeruSantiago (Clillo) Condor 25 M, Grosso o Peru

Condor 252(1 Condor Porto Alegre

Belém 27 Condor BelémPorto Alegre . Condor-Lnfthanaa , 27

34 Condor-I.urthanaa , 28Santiago (Chile) 28 Condor 28 Santiago (Chile)Peru e M.'Grosso 20 Condor 30 DuropaBelém e Carolina 20 Condor Porto AlegrePorto Alegre . 31 Condor-Lnfthanaa . 31 Belém e CarolinaEuropa .....

Condor 31 Santiago (Chile)

X — O fechamento dai mala» é feito tio dia anterior ao dapartida dos avlBet, Isto é, Aa Ter jas-feira» « sabbados, As 6,30da noite.

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1*350

SJOIIO

Ainda hontom, osse mercado' funccio-nou em posição firme, com as cotaçõesHccusando sova melhoria e com regularmovimento de procura.

Os negócios registrado* nas primeirashoras foram de 1.270 saccas * á tarderle Í.SWJfifaii, ao ipreco de 11*800, porm aio«"d« tirpo r.

.ColaçõesTor 10 kiloa

13*800T.vpo 3'.(.>po 4*' 'Vfpo fi

'jyno vTjpo s

.13*30012*80012*300:.i*soo11*300

SAXTOS, 20.Estado do mercado: hoje. calmo; an-

terior, calmo; mesmo dia no anuo pas-í-ado, estável.

N. 4, disponirel por 10 klloa: hoje,19*000; anterior, 18*000; metmo dia noanno passado, 22$ü00

Kmbarfpirs: hoje, 26.3S0 laceai; an*lerior. G.794 saccas; mesmo dia uo anuopassado 5.415 saccas.

Entradas: ho.ie, 40.693 saccas; ante*rlor, G5.770 saccas; mesmo dia no annopassado, S.7Ü0 «accas. HBH

Existência do hontem. por embarque:2.241,502 saucas; anlerlor, 2.228.141saccas: mesmo dia no anno passado,2.194.630 saccas.Saldas: Baocat

Para a Kuropa ¦«••••* 9.023I'ara oe Eslado» Cnldoa ..77* 23.277Tara o Elo da Trata, elc'...e« 1.702

ASSUCAR(RIO)

Ense mercado funecionou, hontem, semprocura de importância e com oa vende-dures auâtentando as cotações anteriores.

Verificarara-se grandes entrada» . pc*(juenas saídas.

Movimento do MercadoFardo*

Stock anterior ...........a ' 7.038

MOVIMENTO BO DIA 19

Bntraiaf.Be Campos ««••«•o«*a«t«o«.De Pernambnco *De Minas

S.7Õ010.9011

Total.

*««•••••••*•¦

>•¦••¦•«••••« «M 20.903

Desde 1 do meí,..,0..»««»«alda? , , i.De_-.de 1. do mez.........«Hiock actual ••••••••••»•¦

91.43.1• 3.863

S3.B1S24.U7S

Cotações :íí

IIRCIFE, 20,Estado do mercado: hoje, firme; as

terior, estável.Preço por 15 kilos:Primeira- Sorte, ven-

dedores. . * . ,Primeira Sorte, com*

pr.idore». ..... 49*000 49*000Entradasx

Desde hontem em fnr- i.idoa do 160 kiloa. ' i 10 ['}!'Desde l.° de setem- ''''•''liro p, passado fnr*doa de 180 kilos. 314.600 314.600F..tportat;no: >Não houve.

Existência em saccosili' Ü0 kilos ... 99.600 83.909Abatimento de consumo; 300 srccos

de S0 kilos.

nymo, 100, 260, a,.,,Dltaa idem, 100,

Debentures:Docas do Santos, 200, a.

103*0001015000

187*000

OFFERTAS NA BOLSA

T.ivrcitrooL, 2o.httcnncdiaiía Hoje Anterior

São Paulo Fnir „ __, 4.7H 4.77Pernambuco Fair • « 4.Í9 4.47Maceió Fnir. . . .. 4.49 . 4.47Universal Klandnrds,1935 4.94 , . 4.02

American Futures, pa- * ';¦ •ra outubro. ... 4.%<i | . 4.82

American Futures, pa- I !*' tra janeiro. . . .. 4.87 |.''l 4.89

American Futures, pa- 11^ra marco ...» 4.M. ! í 4.94

American Futures, pa- 'ra maio .... 4.94 4.97Disponível americano, alta de 2 pon-

tos.Disponível brasileiro, alta de 2 pon-

tos.Termo americano, baixa de 2 a 3

pontos.Posição do mercado: hoje. estável: an*

terlor, estável,"lÇíTTS

LIVERPOOL, 20.

Branco, crjatal •»Deraerarai ».Mascavo (regalar)Ma.eaTlnbo

Por 60 klloa66*000 a B6*000

Nominal42*600 a 43*000

Nominal

RECIFE, 20.Posição do mercado: boje, estarei; an-

terlor, eataTel,Preço por'60 klloa:.' • ¦

i Vaina de 1»; lioje, 52*500; anterior,52*000.

Usina de 2>: hoje, 00*600; anterior,50*000.

Crjataea: hoje, 43*000 a 44*000; an-terlor, 43*000 a 44*000.

Dcmeraras: boje, 35*000; anterior,35*000.

Terceira Sorte: no.fo. 30* a 81*000;anterior, 80*000 a 81*000,

Preço por 15 kiloa:Somenoa: hoje, 9*000 a 9*500; an-

terlor, 9*000 a 9*500.Brutos Scceoa: Me, 6*000 a 6*500;

anterior, 0*000 a 0*500.Eiitraúatt*. "

'Desde hontem, en

aaceoa de 60 kl-Ios 'I SOO ' S.500

Desdo. 1.» da se- 'tembro p. passa-úo, aaccoi de BOMios . . . » . 3.021.400 S.020.600BxBortatSot Sacco» da 00 kllos

Para o porto daSantos .... — i 500

Para outros porto*do norte . . S.000 —

Para portos do suldo Brasil . . 2.000

Existência, hoje, . 427.500 428.700Tolal

«. PAÜI.O, 20.I

Bn trada,:

Cm Jnodialiy, pela Es-tvada Sorocabana , «_

Em S. Paulo pela Ei-trada Sorocabana _. .

••>•>!••¦ 34.002

Total. >•*••••••«•

Hoj» Anterior

Baceai ¦ tateai

T.000 11.000

26.000 21.000

88.000 35.000

>'0TA IOEK, 20.Hoj» Fecbamin.

to anterior

Stock Exchange de LondresI.OSDRES, S0.

ttitulos Brasileiros; ,) Il.DEBAESl1".Vbtliiff, 8 Ç« •*•«!•*¦•!••§»•••¦¦«•!Son. Fundins, 1010 •Conrersüo, 1910, 6 V.Umi .estimo de 1018, S *i ,loniiiaí d» 1031, 0 )i (40 anno» B).

ESTADDAB3:Ulítricto Federal 8 V,Sio de Janeiro, 1927, S íl ..........E.ihia, 1038, 0 *J •.»**••.•••••••.•»••rirá. S V,Citj ot SSo ranlo ImproTementa and

Troebold Co. Pret

(Títulos DiversosSanb ot LondoQ h Bocth America, Ltd.praslllaa Tractlos, Llght & Power Co.,Ltd

Brazltiau Warrant Agency & Finança Co.,Ltd

Cables & Wtrelesa, Ltd., Ordinária» ....Ocean Ooal ts Wilaona, LtdImperial Chemical Industries, LtdLeopoldina Ballira; Co. Ltd.. 0 1|2 lí

1835 J.to;d'a Oank, Ltd. ("A* Sbareslr.io do Janeiro Cltj Imp. Co., Ltd. ....Rio Flour Mills & Granarlea, LtdK.io Paulo P.ailw.ij O., Ltd_tTestern Telettnpb Co„ Ltd.. 4 ft, Hta.

Stoch

Titulos EstrangeirosEmp. de Guerra Britannlca, 8 1|2 ?,

1927147 Consola, 2 113 f,

CO11PBAD0EESHoj»E p.m.S6.0.020.0.0'7.15.00.0.010.10.a

íl.0.97.0.04.0.0S.0.015.0.0

B.10.9

13.12

0.0.6R4.17.9(1.8.91.11.»

12.0.02.10.10 1130.13.G0.19.020.0.0

101.0.Q

AnterIMS p.m.

26.10.0 :20.0.07.15.0ü.0.0ao.ío.o21.0.0S.0.04.0.0fi.0.016.0.(1

B.10.9

38.20

0.0.6S2.10.00.S.S1.11.3

12.0.02.19.10 1|J0.13.30.19. R09.0.O

mi.o.o76.0.0

101.0.0

102.17.975.1S.0

CAFÉ• _KEf» de .Tacelro, CO dc julho de 1938.

.Movimento do dia 19:ESTATÍSTICA

Enfrsdee: Baccaifeia LMpoldlnat ,

Da SSo Paulo ... —I>i Minas *Do Kio 9õ5

Ptla Marítima IW5 5

T)e São Paulo •••Dc Minas •Do Rio

CabntfiscsiiOo Minas ..«.*•¦

Repil. Flumlnenso(Rlol

Resul. Est. MinasGeraes

Bemil-idor EspiritoSilltcnu:

712CS6

1.11S

'AberturaContratos do Bio:

Caffi para entrega cmjulho ..... me 4.24

Cafí para entrega emRftembro . . • . 4.31 d.32

Caf(! para entresa emdezembro .... 4.35 4,36

Café pnra entrega emmarco 4.88listado flo mercado: hoje, estarei; an*

terior, calmo.Iirsde o fechamento anterior,, balia, d»

1 ponto.

-NOVA TORK, 20.flejt FcchiSUSB-

to anteriorícdlamíiifi»Contratos do Hlo:

Cafít para entrega emjullio

Cafô para entrega emsetembro • . * »

Cafc para entreca emdezembro • . • •

Café para entrega emmarco _¦**¦«

Tendas ••<•••íJstado do mercado: hoje, estarei; an-

fcerior, calmo,Hesdo o fechamento anterior, alta de

3 pontos e balia de 1.

B.57

è.31

4.3S

4.43E.000

(.24

«.86

4.30B.000

EoJ» Fechamen-Faoltomento to anterior

American Futures, pa*ra outubro. . ... 4.78 . 4,82

American Futures, pa- ira janeiro. . *\ • 4.S5 i ¦ 4.89

American Futurai, vn* !rn marto . . ,y. 4.90 • 4.94

American- Futu»s,^a*rn maio .... 4.98 4.97Mercado — Aír.oniou depois da aber-

tura. \Desde o fechamento anterior, baixa de

¦i pontos.

XOVA YORK, 19,Hoje Fechamen-

Fecliomoiío to anteriorAmerican Midd 11 n gUplnnds 8,81 8.72

American Futurei, pa-ra outubro. . . . S.71 ! . 8.62

American Futures, pa* jva ,1oncii'o. ... S.S0 i • 8.71

American Futures, pa-r.i maio .... 8.89 8.S0

American Futures, pa-rn março •...'' 8.85 8.76Mercado — Afrouxou dopois da aber-

tura, mas, cm Kcsuida melhorou.Desde o fechamento anterior, alta de

0 pontos.

XOVA I0RK, 20.

XOVA TOKK, 19.Hoj» Fechamen-

to anteriorFsoíamíníoAssucar para entresa

cm jnlho .... 1.S1 1.83Asaucar para entrega

cm setembro. . . 1.89 l.SSAssucar para entrega

cm janeiro. ... 1.95 3.94Assucar para entrega

cm marco . . . *- 1,99 1.97Mercado, catarei.Desde o fechamento anterior, haiia dc

2 pontos o alta de 1 a 2 pontos.

XOVA TORK, 20.floja Fechamen-

to anteriorAherturaAssacar' para entrega

cm jnlho .... 1.81 1.S1Assucar pira entrega \\ -.

cm setembro. . . 1.80 < '; í.so

Assucar pnra entregacm janeiro. . . . 3.9* 3.95

Assocar para entreca icm manjo .... 1.93 '1.99Mercado, estarei.Desde o fechamento anterior, baixa

parcial da 1 ponto.

LOXDRES, 20.

fecssaetitaAssucar para entrega

em julho ....Assucar pata entrega

era agosto, . . .Assucar para entrega

cm dezembro. • .Asancar para entrega

em marco ....

Hoj» Fechamen-to anterior

HAVRE, 20, IEejt reeiamea-

to anteriorAlertaraOttê para entrega «a

setembro .... SOS 907 V,Café cara entrega «ra

dezembro .... 200 }J 207 '1OfO para entrega tm

marco ..... 209 !i 211Cato para entrega cm

niHlo ..... 210 V. 212 ViVeuilas ..... 11.000 14.000

Estado do merendo: boje, calmo; an-terlor, estarei.

Desde o fechamento anterior* baixa dellll a 1 112 franco.

HAVRE, 20,Hoj» Fechamen-

to anteriorPecíementoCafé para entrega era

setembro .... 205 % 507 %Café para entrega ero

dezembro .... 206 *.'_. . 2Q7 *_Cafó para entrega emmarr;o 200 \_ 211

Cafô para entrega emmaio e • - m e 210 Vi 212 U

Venda» 21.000 11.00UKstndo do mercado: boje, ralmo; an-

terior, citarei.ppsde o fechamento anterior, baixa tle

1 3; 1 a 2 pontos.

l.ONDÜKS, 20.

f!3*IS

Disponível

Prpço do typo 4, Superior,Santos, prompto para c.rr.-harrpie . .

Prr^o d otypo 7, líio, prompto para embarque *••«..

Bole

2S/-

1S/8

2V-

1S/6

5|S

6|4 «

tio íi S|0 »i

Hoj» Feclíaraí>n-to anteriorAbertura

American Futurei, pa-ra outubro. . . . £.68 8.71

Amvrlcau Futures, pa-ra janeiro. . • . 8.79 5.S0

American Futures, pa-ra maio .... 8.S4, S.S0

American Futures, pa-ra marco .... S.81 3.85Mercado — De caracter normal.Desde o fechamento anterior, baixa de

3 a 3 pontos.

Obrigações da união»ObrlfíaçOen do The-

souro (1021), 7 %Dllas (1030) 1:000f,

7 íiDitos 11002) 1:000$,

1 -V.Ditns KerroTlarlaa de

1:000$, 7 li . .nilaa (1037) 1:000$,

0 Dltaa Rodoviárias de

1:000?, 5 %, port.Ditas, nom. . . .

Apólices da União:Uniformixadhrt de rs.

1:0005, nom. 5 •;'.Dkersus EmlssOe» de

1:000S, 0 ft, nom.Ditna no portndnr. .Ditna port, (cautela)Empréstimo do 1903,

1:000$, port. 5 %RenjuRtnmentn dc rs.

1:000$, port. li <?.Dito eom Juros dc I

semestro ....Dito com Juros de 0

semestres ....Apolicr-i Estaduaes:

Minas Geraes de ra.1:000$, 5 ft, port.

Ditas, nom. ....Ditas do 1:000$000,1 Ditas (em cautela) *Ditas, nom, ....Dltaa de 200$, S ri,

port. (1934) . . .Dltaa 9 %, 8.» sírie,

portadorDltaa da 8>, 7 íi .Itlo de 000$, O fe,port

Dltaa de 1:000$, 37.port

Dltaa de 1100$, 8 %lllo (Popular), 4 <üE. do Espirito Santo

do 1:000$, 8 71,nom. . . • • .

Ditas, 8 çi . . .E, de Pernambuco de

100$, 3 íi, port..São Taulo, 1:000$,

(Unificação) . . .Dltaa de 200$, 0 íi,

portadorMunicipaes de B. Ho-

rlzonte de 1:000$,5 íi

Ditas de Recife, de50$, 4 Çé, port. •

Dltaa de Forto Ale-gre de 50$, 3 íi %port. .....

Ditas de Pifropolis,dc 200$, 7 Ji, port.Letras:

São Bernardo de réis1:000$. 9 íi, port.Apólices Municlpam

tio Distr, Federal:Munlcip. £ 20, .", íi,Port

Ditas, nom. . , . *Ditas de 1914, 6 ?„port:

Dilns de 1900, 0 íiporl

Ditas nom. ....DilaB de. 191.7, 0 íi.pnrt

Dllas dc 1920, 6 íiport

Ditas de 1931, 5 íiDitas (Títulos). . .Dllas decreto 1 ..Vtíi,

(Castello), 7 ri .Dittis decre (o 1.1)90,

(Caslcllo). 7 íi .Dilas decreto 1.938,

(r.rra), 8 íi . .Ditas decreto 2.093,

(Lyra) 8 <i, porl.Dltss decreto 8.201,

port., 7 % . . .Ditus decreto 1.62J,

(Lagoa) 7 r;'a port.Ditas decreto 1.550,

port., 7 íi . . .Dilas decreto 2.3.19,

(Lagoa) 7 íi, porl.Ditas decreto 2.09"

7 íi. port. ,, M „Bancos:

Brasil . .....Commercio. . . . .Funecionarios Publi-cos

Mercantil do nlo deJaneiro .,...:

Boavista . . . . ,Portuguez do Brasil,' nom. . • t » •Dito, port. ¦ • . .Commercial de Alfe-

nas. . • . . .Comp. ric 2'ecHoa:

Petropolitana. . . .Progresso Industrial.Brasil Industrial • •America Fabril, • »Nora America .' • .

Comp, de Seguros:Garantia . • • .« •Integridade ....

Comp. de Estradaida Ferro:

Stines São Jeronymo.Victoria a Minas. .

Comp. íicersos:Doeas de Santos, por-

tador. . , . . .Dilas, nom, * * * •C. Brahma * «. • ¦Haneeatfca . . _¦ •Docas da Babi.i . ,Terras e Coloiii«nf:ãoFaulista do Estradas

de Ferro, . » .«Debentures:

Docas dc Santos ¦ *Lar Brasileiro . . ,.Progresso Industrial.Manuf. Fluminensp .Fluminense F. ClubBellas Artes. . . .Mercado Municipal «Doeas da Bahia . •Antarctlca Paulista.NoTa America • m

, Vend, Compr.

."'; 1:028$I :1:022$

1:000$

1 :«20$

O20$000 —

— 715S000705$000 —

S00S000 7055000

705S000780Í000

70S$000785K0007-I5Ç000

780SO0O —

7535000 7525000

771S00O 7705000

060$000 9555000

6005000 —570$000 5555000

T25Í00O 722S000720$000 7128000

0455000

1445500 1445000

173$0u017450001005000

412$0OO825S00O41080001U0S0U0

MERCADO DE TRIGO

Anterior

8.47

8.51

8,50

8,75

lUT.NOH AIRES, 10.Fechamento HojePrcco por 100 hilos:

Paru entreen em aROsto 8.47Pnrn entreuu em setem*

bro 8.52Para entrega em ou-

tnl.ro 8.30Poftlclío do mercado: hoje, apenas es

tnvel; anterior, ncressivcl,DIHIHINIVEL — T,vpn

Ilnrlcltn iv o Ilrni.ll 8,75CUICAtiO — Prejo pn-

ru Imtbel:Pnrn entregit em Julho *— A0.2BPara entregn em setem-

bro 7.50 7.50Pnra entrega em dczembro 72.37 —

CAIXA DEÜMORTIZAÇXOTItANSFEnEXCIA DE APÓLICES

As mídias das cotações das apólicesda Divida Publica, fornecida» pela Ca-mara para effeito de transferencia hoje,silo na seguintes:Dlrenms tfmitisGcii, miúdas ... 7SOS0UOUniformizadas, miúdas 700$no0Unlformlmdns dc 1:000$ .... <95$000Dl versa a Emissões do 1:000Ç,iioinliinlir.1] 7055000

MERCADO DE BORRACHANOVA TORK, 20.

Hoj» AnteriorUprlner Fine, cts. . , 15 10"8 m o k e d Plantatlon

Khccts", et 15 H B ttToniçAo do mercado; hoje, irregular;

anterior, firme,

mercadcTde cacao

820800O610$000

88$000

6025000

875000

9405000 9385000

1905000 1S95500

7105000 706)000

505000 —

34$00O

1905000

315500

'¦,»

950$00O j . *

¦1*1™'

41051)004005000

1545000

1575000

155.Ç000 152.5500

3555000 153500011195000 16SÍ50II

¦NOVA TORK, 20.Abertura

Caeúo para entregacm setembro, . .

Ca cúo para entregaem dezembro. . .

Cacáo pnra entregaem março . . . ,

Cacáo para entregaem maio . , . •..Mercado, catarei.

Eo]»

5.14

5.30

5.45

5.54

Anterior

S.15

S.43

5.58

Armaiem 13 — Vapor nacional "Ita-berâ" — Cabolíjem.

Armaiem 14 — Vnpor nacional "Ita-Runssil" •— Cabotagem.

Armarem 10 — Vapor nacional "Po.tcnjty" — Cabotagem.

Arnwom 17 — lllalo nacional "Eta"— CnlKttnucm.

Armasem 17 — nialo nacional Tenr-nas" — Cabotagem,

Armarem 17 — Vapor, nacional "Lu-snnn" — Cabolanem.'

Armarem 18 — Pontuo nacional "Pa-rani" — Descarga dc mndelra,

Armazém 18 — Illntc nacional "Amo-rim" — Cabotagem.

Armnscm 18 •— niato nacional "Espa'dnrte" — Cabotagem.

Prol. — Vapor allemio "Helrlcb Scliu-tles" — Carga e descarga.

Prol. — Vapor sueco "Oranla" — Doa-carta de trigo.

Prol. — Vapor ircjo "Potlnl Car-tm" — Deararga de varrüo.

Prol. — Vapor Inslej "Moorby" —Descarga de carvflo.

MOVIMENTÕDO PORTOENTRADAS DE HONTEM

Dc Porto Alegro o eacalas, vapor na*clonal "TlétO".

o escalsi, vapor nom*Do Bnltlmoreguea "Fernbruok".

Hn Hnrlniifipoll» o escnlas, paquete na.clomil "Cnrl linepclio".

He lliicmi» Alrea o escalas, paquetefrnnccr. "(.'ninpanii".

Do Anlucrpln e escnlns, Tapor PeiE»"Aslrlda",

Dc Rosurlo e escalas, Tapor norueguês"Para". , „

Do Hamburgo e escalai, pnqneto «lln>indo "Monto Pnrmlcnto".

Do nclím c escalai, tapor nacional"Arnl.iln". ._j,

saídas de hontem m&

Parn Penedo o eacalas, paquete naclo»nal "Itaberil".

Pnrn Huenos Aires o escalai, Tnpníflnlandcü "Kquator".

Pnra Porln Alegre c escalas, paquetenacional "llanngo".

Para flcncrn o escalas, paquete tran'ees "Campana".

Pnrn nucnns Aires « escalai, paquete»nllemfio "Oeu^ral Osório".

Parn Santos, paquete nacional fíuuabfàPoni Porto Alcgvo c escnlns, Tnpor na.

clonal "Hcriar". ¦Pnrn Oslo o cwnlnse vapor noruegucu"rnrú".

Câmara de KeajustamentoEconômico

PROCESSOS JULGADOS

RECEBEDORIA DO DIS*JRICTO FEDERAL ;COMPARAÇÃO da renda; '

Renda arrecadada de 1a 19 do corrente...

Idem cm '20 do corrente

TolalEm oguul período de

1957 , .

21.646:465$50ll1.839:1545700

2a.4S5:618$20l)

1H.5S4:494$100

Diíferenra paracm 1938

mais

Pela Câmara de ReajustamentoEconômico foram julgados os se-guintes processos:

N. 26.361, série C, de São Joa-qulm, Estado de São Paulo, emque é credor Hilário Casaroll edevedores Guerlno Frangolin esua mulher, com credito declara-do de 15:000$000, sendo concedidaa indemnizarão de 7:500$000.

N. a6.3_!7, série C, de IgarapavaEatado de São Paulo, em que sãocredores Fued Maltar & Naglb edévedora Maria do Carmo, comcredito declarado de 5:541$:i00,sendo concedida a indemnizaijãode _!:500$00.

K. 24:8_!S. série C, de Alibaia.Estado de Sãn Paulo, em que são

Hs, Estado de' São Paulo, tm ifirçsão credores ííoguelra, Ortlz & C*o devedores Amln Calil & Irmão,com credito declarado de réH22:249$200, sendo negada a indeímnizacão.

N. 20.670, série B, de Sanh<Adelia, Eatado de São Paulo, emque são credores Rocha ft Cia., emliquidação e devedor Eugênio Br-lognese. com oredito declarado d \1:6.11$100, sendo negada a lndt-mnizacão.

N. 29.666. série B. de Plrassii-nungn, Kstado de São Paulo, eoique são credores Rocha & Cia., çyiliquidação e devedor .loão da. Ro-cha, Mattos, corp crediio deulnva-

! dn de .lt;:üO_!S!UU, yendo negada j>.credores Evaristo Zoizl e outro e incleniiiiz.iç»o;devedores José André Plnior e ,v. 17.36(1 ;

9.901:124$1M1

Renda arrecadada de 2de janeiro a '20 dcJulbo cie Í9IIS .... 248.812:048$700

Em fguul periodo de19117 1S5.864:S19$700

Differença paracm I90S

mais92.94«:!29$000

171J000 1.70$50O

171?000

16S$000

202$Ü00 200$000

200Í00O 195$000

172$000 170$000

368Ç0OO —

«f 170$000

400S00O220$000

172ÍO0O

225*000

S4$000

~» I J705000

1005000

2205000

23050004105000

3205000

190$000

3605000

3005000

— 2005000

1045000 103$500— 255000

2SO.anon240.Ç000

2OÇ00O

250$000

450SOOO40050001250007Ç000

220$000

1S7$000201S0002OOS00O200ÇOOO

60.Ç0002005000 —

ALFÂNDEGA DO RIODE JANEIRO

Renda arrecadada bon-lem (papei)

Renda arrecadada de 1a '20 dn corrente....

Em pgual periodo de

1.798:1351800

28.829:G28$S00

23.860:318$30O

Differença paraera JU.IS .. 4.990:2755000

t MARÍTIMAS

TAPORES ESPERADO» L-:

20SS000(I2S0IIÍI

20450001:000$

A BOLSA v

8'4 li

ALGODÃOXRiox

'Funeelonou « mercado disse produeto,hontem, em posição calma* Km prucurado Importância e cora os presos inalte-radui. Resi atra ram* so entradas c aaidaada pouca monta.

Movimento do MercadoTarios

Stock interior ............ 0.002

1IOVIMEKIO DO DIA 19

ttntraaatiEntradas;

Da rarahrtia ••«•¦•»••*••«I)o ' Maranhão *•••»•••«••«

Total.. •••«•••*••»¦•¦

tario,SO

101

241

Detido 1 do mceSaldasIViue 1 do merStock actual

••••••••• 2.023109

S.7I26.U.I4

CotaçõesFibra lorffj — Tvpo

Scrlii:T_rpo IITipo 4

FiDro rr.íila — Hu-fa Sertões:

T~t> 3 T;ro õ

Do Ceará:T.U"> Tjpo S

Fibra curta, MatiazTiro 3 Trpo 5

Fibra euna — Pea*Utta:

Trpo Tipo 5 i.,*,.......

485590 a 44550042J5U0 a 43$500

425500 n 43S-O0395000 a 405000

Fnncrionou o mercado de ralorei, hon-tem, muito activo, tendo aido animadasas operações levadas a effeito na Bolsa.

As apólices dn União acharam-se maiacalmas e as da Municipalidade firmes.Regularam as do II caju ata meu to Eco*uomlco calmas, com na de' sorteio firmese mellior impressionadas. An acijões debancos não apresentaram alteração demaior Importância, nem as de compa-nhinK, o mesmo ae dando cora ns deben*tureg em evidencia, como se vè cm se-gulda.

TENDAS

^Uolicoí ria tfitldo!uniformizadas de'2005. 5%'

num., 3, a Uiilfnrn.fenrin. dc 1:000$OOU,

3. 5, S, .18, .1Diversas Emissões dc 200$,

5 e/c, nom., 2, Ditas dc 1:0005, 4, G, a...nitaa idem,' 4, 50. 57, 120 aDltaa idem, 25, 100, Hitiis port,, ÜG, Ditas idem, 3, 5, 10, 20,

20, H Dltaa Idem. 3, 3, 17.Reajustamento Econômico, do

500$, 5 fe, port. c/ juro»dc 9 semestres, 1, &*••••

Dito idem, 1, 1, 1, 1, 1, »Dito dc 1:0005, er/ juroí,

1, 3, 23, 90, 105, n....Dito c/ juros do 1 somestr»

34, 80. a Dito c/ juros do 0 semestrea

semestres, 292, t .......Dito Idem. 5, ft*..«.*••••¦

Obriqacões da União:Tbcsouro (1032) dc 1:000»

.7 Çái porl,, 15, a..••¦••¦

Jpoliceu Jfrnilctpiie» ia Dit.tricto Federal:

Decreto 1.948 de 200$, 7 Çipurt., 110. a

Decreto 2.007 de 200$ 7 feport.. õS,

Emprcstiino de 1031 do 200$5 Çi, port., 1.

Dilns Idem, 7, 20, It.......Ditas Mrm, 1', «•Ditas Idem, .1, 20, 105, a..

Apólices Estaduaes:Uuniclpaes de Uello Horixou-

te dc 1:000$, 7 Çí, port.,5. 5U, n •

Rio dc 1005. 4 fe, port. (Po-pular). 3, a

Pernambuco do 100$, 5 *._-¦port. 1. n

Dil.-.s idem, 2, 1, 0, 10, aSão Taulo dc 200$, 0 rS.

port.. uuificaçno. ¦*, 300 aDitas do 1:000$, 8 f-, port.

llliltlcação, C. 311. 00. a..Ditns idem, IS, Ditns M<mii, o, Mlnaa Gcrars de 200Ç, 5 f,í.

port. 119.14). 1. 5. 0, 25 aDllas 2.» tCrie, 3 Çi, port.

NominalNominal

Nominal

Ditas idem. 7,Ditas 3.» tíric,

19. a.

Dilas do 1 :l)005,decreto 0.710,

port.

fe, rort.

iio$ooo

795S00O

15019007945000795S00O79050907S35000

781$0007S5$000

450500O4555000

75S5000

77O$00O

95850009S05000

1:0605000

171J0OO

1715000

1083900W950OO17055001715000

707S00O

105S000

875000675500

1005000

93SS0OO9".9S0000175000

1145000

17550001735500

102500O

7205000

395090 a 595500

Ao;nes de BflncstíCommrrdo, 10. n .••¦

Aeções 'íí Companhia*:L. F. c Jlioas d» São Jcro»

I25S000

INFORMAÇÕES DIVERSASCONCORRÊNCIAS

ANNUNCIADASDia 21 — Commissão Especial de Com-

pras da Prefeitura Municipal, para o for-necimento doa artigos constantes da 5.000uniformes para a Dlrectoria do LimpezaPublica o Particular.

Dia 21 — Commissão Especial de Cem-pras da Prefeitura Municipal, para ofornecimento dos artigos constantes doagrupos 6, 5 « flfl.

Dia 22 — Dlrectoria de Obraa Pu-blicas, Prefeitura Municipal, para a con-strucr;&o de uma murallia em alvenariado pedra argamassada ã estrada da Ga-Ten.

Dia 22 — Commissão Especial de Com-prns da Prefeitura Municipal, para ofornecimento dos artigos constantea dosgrupos 0, 23, 14, 24, 8 e 85.

Dia 24 — Inapcctoria Regional do Ser-riço de Inspecr;ilo de Productos do Orl-gem Auimul, Estado de São Paulo, parao fornecimento dos nrtigos constantes dosgrupos 1 a 10.

Dia 25 — Commlssão Especial de Com-praa da Prefeitura Municipal, para o for-necimento dos artigos constantes dos gru-pos 2. 24, 14, 12, 38, 19 e 8.

Dia 23 — Commissão Especial tle Com-praa, da Prefeitura Municipal, para aacquislção de um carpinteiro universal.

Dia '20 — Commlssão Especial de Com-pras da Prefeitura Municipal, para ofornecimento dos artigos constantea dogrupo 12.

Dia 20 — Directorla ta Obra» Publl-caa, Prefeitura Municipal, para o calça-mento a parallclepipcdos usados,' sobrebase do terra, das estradas do Xlmbòe: Velba da Pavuha.'

Dia 27 — Escola Agrícola de Barba-cena, para o fornecimento de ferragens,material do refeitório, do dormitório, docozinha do officinas. do enfermaria, deelectricidade, do campo, dc cxpcdlcuto cde escriptorio,

CARNÈsyERDESMATADOURO DB 3IENDES — Foram

abatidos bontem: Bois, 181; Tltellos, 37;sulnor, 12.

Rejeitados: Bois, 3.Tendidos em Suo Francisco Xavier:

Bois, St 3|S; vltellos, 30; suíno», 2 112.Entraram nns câmaras: Bois, SS 1|2;

Tltellos, 1; suínos, O 1J2.Ficaram para aarque: Bois. 4 7%Vigoraram os Fcgnintes preços: Boi?,

1$7CO; Tltellos. 1S7U0; suínos, S53O0.SfATADOURO I>B SAN~A CRFZ —

Foram abatidos Iiontem: Bois, -100; ri-tclloa, 48: suínos, 19.

Rejeitados: Rols. 3 1]4 o 1'8.Vendidos cm Panta Cm»: Bois, 250,

2|1 c I'S: Tltellos. 1; suínos. 5 1;4.Vendidos cm São Diogo: Bois, 133; vi-

telln.. 44: suínos. 13 3.4.Vigoraram os «eaulntes preços: Bola,

1571X1: Tltellos, 1570O; suínos, 35300.MATADOURO «A TENHA — foram

abatidos bontem: Bois, 131; Titellos, 13;suínos, 13.

Kejcltados; Suínos, 1; parclaes, 753kilOH.

Vi_r.~r.u-im os tcgulntes rr*,<;ot: Boíe,15709; Tltellos. 25000; suluos, 35300.

MATADOURO DE NOVA IGUASSU'— Parto da matança destinada ao con-

mo dn Dlstricto Tcdcral: Vltcllw, 4;iUÍOOE. 1.

Vendido, em SSo Dlo;o: Vitellos, i:«nir.n?.- 4.

Vigoraram os segnintes pregos) Vítíl*Ias. 2S000; suínos, 35200.

Hnmburgo "Monta Sarmiento* ,,,» 20Porto Alegre "Cte. Ilipper" 110Hamburgo ".Monte Sarmiento'' «•*• -1.Porto Alegre "Cte. Ripper" .,, 21Buenos Aires "Nortliern Prlnce" ... ülBuenos Aires e cbcb. "Madrid*.,.! 21Portos do sul "Caxias" ,. 21Polônia e escs. "Argentina"... .*.% 21Santos "Taubatê" SIParHnnguA "Alegrete" ......% 21UeK'm e escs. " Munâos" *.. 21Soutbampton e caes. "Asiurias".,.» 22Xova York "Western Princo" 22Gênova "Mcndoxa" 22Itedfe e escs. "Annlbat Benerolo".. 22Japão "1'makar.e Maru" üííBuenos Aires "Almanzora" 24Porto Alegre e escs. "Aracaju".».. 25Itajahy e escs. "Tntoya" 23Buenos Aires "Higltland Chieítniu". '20Buenos Aires "Santos Marú" 26Buenoa Aires "Campos Sallca''.,,,* 26Hamburgo "Cila" .•« 26Antonina "Btiarque de Macedo*..,» 26Tutoya e escs. "Mantiqueira" 26Hnvre "Aurigny* ,, 27Xovn Tork "Parnahybn" 27Manúos e escs. "Prudente Moraes", 27Portos do sul "Anna" ,» 27Fortos rio sul "Piratlny" 28Hamburgo "General San Matltu"..,, 28Buenos Aires "Pan America" «. 28Buenos Aires "Sallaud" 28Xova Tork **Western Worltl"..,,.« 29Nova Orlenns "Cabedello" ........ 30Buenos Aires "Conte Grande" .10Japão e escs, "Rio de Janeiro Maru" 3.1Buenos Aires "General Osório''...,* 3tlllo Grande "Atalaia" 31Hamburgo « escs. "Alte, Alexuu-ttrlno" Rt

Santos "A.Tiirnoca" 31

TArORES A SAIB

Buenoa Aires » eles. "Monle Sar-miento" ,., 21

Londres e escs. "Saboc" alS, Mathons c escs. "Araim" 21KoTa rork "Nortbera Prince" 21Camocim e «ses. "Uçá" 21Antonina e oícs. "Manáoa" 21Buenos Aires e esca. "D. Pedro li" 2).Hnmburco e escs. "Madrid" ...... aiMaceió e escs. "Itapuca" 21Torto Alegre e escs. "Inconfidente" 21Buenos Aires o csci. • Western Prin-

ce" . 22Pnrnahjba e esc». "Caxias" 22Buenos Aires e escs, "Asturlas".., 22Laguna "I*ui»n ,,.,, 22Buenos Aires o escs. "Mcndosa"..., 22Buenos Aires * escs. "Arscntina"., 22Miinãoa o escs. "Taquary* 22Porto Alesre e escs. "Burj" ___:Cabedello e escs. "Itaqucra" 22Belcm o escs. "Affonso Pennau...i 221'urlo Alegre e escs. "Plauby" 28Porlo Alegre c eacs. "Itagiinasir*.,, 2flXoto lork e escs. "Alegrete"...,, 23Penedo o escs. "Miranda" 2,1Tutoyn e escs. "Bocaina" 23Antonina e escs. "Campoa" 23Antonina e escs. "Oswaldo Aranba" 2.1BclCm c escs. "Itapagé" 2.1Ai.iunina e escs. "Aratnia" 2.13. Francisco "Vonus" 23Ciinimvieiras e escs. "Arapná".,.,, 23Soutbampten e escs. "Almanzora".. 24riorlununolia e escs. "Carl Hocpcte" 24Porlo Alegre e escs. "Itassiicê"..., 24Laguna e escs. "Asp, Nascimento"., 25AntUfpjiIn uPí>v«íor" 23Mnnteridío e escs. "Cte. Rippec!'!., 23Hamburgo e escs, "Alhena" 23Japão o eres. "Santos Marú" .... 26Londres e cscb "Hlghland Oblcítaln" 20Antonina e cbcs, "Vésper".,..,..,» 26Buenos Aires e esc "Aurigny".... 27Porto Alegre e escs. "Aratimbô".., 27Buenos Aires e esc». "General Ban'•"'i»" 28

Hamburgo e escs. "ülla" .,,..„., £8NoTa Vork "Pan Amerlea" 28Amsterdam "Salland"Antonina

cedo" ,Buenos Aires *~ c»cV."*"TFÍitèrã

World"

escs. "Buarquo do Ha-

Recife e esc». "riratiny*!!!""!!Buenoa Aires o esei. "Eodrlgne, Al.

TCS" * ^ttBuenos Aires e escs. "TanuiuizoMaru"

Mnnãos e escs. "Campos Salles",,,Finlândia e esc». "Anja" GcnoTn o escs. "Conto Grande"..,,Hamburgo c escs. "Siqueira Cimpos"

CAES DÕ~PORTONaTlos t pequena, embarcacüei ttta-

cada» no caca do porto do Rio de Ja-neiro, bontem, ás 10 boras da manha:

r. Mauâ — Vapor allemão "GeneralOsório" — Turistas.

Armazém 1 — Vapor allemão *OapAror.na' — Turistas.

Armazém 2 — Vapor nacional "D. Pc-dro II" — Turistas.Armarem 4 — Vapor nacional "Ouya.

ba — Desça rea geral,Armaiem õ — Vapor bollander "Mont-

feriam!" — Descarga geral.Armazém n — Vapor argentino "Josc-

fina S" — Descarga de trigo.Armazém 7 — Vapor Inglei "Arelona

Star" — Carga de laranjas.Armazém S — Vapor flnlandca "Equa-

tor" — Descarga dc pat*»l.1'nteo s:o — Varwr flulandei "Wlnba"

Dcscarca de trigoPalco sn — lliale nacional "Leão'

Descarga dc Ntt,Armazém 0 — Vnrxir allemão "Corrlen-

tes" — D«,..nr?a g).t!,í.Tateo O.in _ Vapor bollanden "lek-

baT<n" — Carga de cafí. etc.Armazém 10 — Vapnr nacional "Cara-

bolnbas" — Descarga dc sal.Armazém 11 — Hlatc nacional "San-

tos"* — Cíitwvtflpçni.Armazém 12 — Vspor nacional "Incon-

tidente I —i Cabotagem,

sua mulher, com credito declarado tle 17:I27ÍS84, sendo concedidaa indemnização de 8:300)000.

N, 211.(127. série. C, de S. Paulo,Kslado de São Paulo, em tine (•credor Hans Albrecht Sclimnlz edevedores Henrique Mftclter n sun.mulher, com credito declinado de;i0:000í00l>, sendo concedida a in-demiiizaijão de 3 5:000^00(1.

N. 29.85!!. série C, de Bariry,Estado de São Paulo, cm que sãocredores Arantes & Cia. e devedoriNaliim Sabá, com credito declara-do de 4 :»18t000. sendo concedida uindemnização de _!:000$000. j

N. 29.5J7. sí-ric B. de GuariilliosEslado do São Paulo, em que kcredor José de Souza Xetto Cintrae devedor o Espolio de AntônioMartins, com credito declarado de7:22u$_!00, sendo negada a lnde-mnizacão.

K .23.650. série E, de S. Carlos.Estado de São Paulo, em que écredor João Vassolo e devedoresFrancisco Lourenção e sua mu-llier, com credito declarado de réis224:074$!.00, sendo negada a inde-mnizacão.

N. 29.819. série B, de Jundiahy,Eslado de São Paulo, em que sâocredores Kappa & Cia, LUla, « ile-vedores Affonso Roveri & Irmão,em liquidação, com credito decla-rado de 21:254)500, sendo conce-dida a indemnizarão de 10:500?.Quitação plena.

N. 29.815, série B, de Piracica-ba, Estado de São Paulo, em quosão credores Ferraz Teixeira &Cia. e devedor o Espolio de JoséLeite de Kegreiros, eom creditodeclarado de 29:263)400, sendoconcedida a indemnização de réis14:500)000.

N. 29.S20, série B, de Arara-quara, Estado de São Paulo, emque são credores Arantes & Cia.e dévedora Benedicta Ferraz cieMendonça, com credito declaradode 262:370)500, sendo negada aindemnização.

N. 29.218, série B, de Agudos,Estado de São Paulo, em que «Rocredores Assumpcão Netto & Cia.e devedores Georgina do RegoFreitas e outros, com credito <le-clarado du 587:110)870. sendo con-cedida a indemnização de réis287:000)000.

N. 29.706, série B, de BOa, Es-perança, Estado de São Paulo, emque é credor Proopio Carvalho,em liquidação e devedor JoséProcopio de Araujo Ferraz, comcredito declarado de 1,{114:273)700,sendo concedida a indemnizaçãode 957:000)000. Quitação plena.

N. 22.612, sériu C, de Piracaia,Estado de São Paulo, em que êcredor Francisco Granado e de-vedores Benedicto Pinheiro de Al-meida e sua mulher, com creditodeclarado de 39:783)572, sendoconcedida a indemnização de réis19:500)000..

N. 27.629. série C. de Bois Cor-regos, Estado de São Paulo, emque são credores Lara Campos &Cia. e devedor José Estanislau doAmaral, eom credito declarado de19:411)200, sendo concedida a in-demnização de 9:500)000.

N. 29.822, série B, de Jahú, Es-tado de São Paulo, em que sãocredores Mellão, Nogueira & Cia.e devedor José de Toledo Moraes,com credito declarado de réis79:215)900, sendo concedida a in-demnização de 35:000)000. Quita-ção plena.

N. 29.774, série B, de Sertãozi-nho, Estado de São Paulo, em quesão credores Arantes & Cia, e de-vedores Jarbas Rodrigues da Sil-va & Moreira, com credito decla-rado de 85:093)000. sendo conce-dida a indêmnizaçãu de 42;500»,Quitação plena.

N. 29.829, série B, de Rio PretoEstado de São Paulo, em que écredora a Banca Francose e Ita-liana pev 1'Amerique dei Sud e de-vedor Cfilil Bucha.la, com creditodeclarado de 78:323)740, sendo no-gada a indemnização.

N. 29.791, série B, de 8. Manoel,Estado de São Paulo, em que êcredor Olympio Felix, em liqui-dação e devedor Manoel Felix Cin-tra, com credito declarado de réis534:252)500, sendo concedida a in-demnização de 201:000)000. Qui-tação plena,

N. 26.525, sério C, de Araraqua-ra, Estado do São Paulo, em quoé credora a The Asiatlc TradingCorp. Ltd. e devedor VenancioRibeiro do Faria, com credito de-clarado de 218:000)000, sendo ne-gada a indemnização.

N..29.823, série B, de S. Manoel,Estado de São Paulo, em que sâocredores Ferreira da Rosa, & Cia.e devedor Francisco Cavalheiro,com credito declarado de réis3:480)100, sendo concedida a in-demnização do 3:500)000.

N. 28.787, sério C, de Pennapo-lis, Estado de São Paulo, em quesão credores Teixeira Souza & C.e devedores Amln Calil & Irmão,com credito declarado de réis14:517)800, sendo negada a inde-mnizacão.

N. 29.565, série B, de Pennapo-lis, Estado de São Paulo, em queé credor Olympio Felix ,em liqui-dação e devedores Amin Calil Í5rIrmão, com credito declarado de10:722)300, sendo negada a indo-mnlzação.

N. 29.549, série B. de Pennapo-lis, Estado de São Paulo, em quesão credores Pupo, Teixeira & Cia.e devedores Amln Calil & Irmão,com credito declarado do réis80:227)100, sendo negada a inde-mnizacão.

V 'ií- SSLJlSi série B, de Pcnr.apo-

série C. de Pou^i

29

Alegre, Estadç de Minas Gers.efem que é credor o Banco de Pou-™ Alegre e devedor Raul Cobra,cnm credllo declarado de 3:600).sendo negada a indemnização.

X. 29.817. série B, de Areadi..Estado de .Minas Geraes, em qin>são credores A'ieira Mello. Si-iiueira. * Cia. Ltda. em liquidaçãok devedor Trajano A'irgIUo Fran-

j co, com credito declarado de réi«41:951)40(1, sendo concedida a in-

I demnização de 20:500)000.! X. 29.Wõ, série B, de São Se,baslião dn Paraíso; Eslado de MiV

| nas Gerais, em que é credor l.Banco Il.vpoiheearto e Agricpi»do Eslado de Minas Geraes e de-vedores Damiãu Buson e sua mu-lher. com cindilo declarado d*l:i6'.040$llir,-swido concedida n. i«-demnização de 34:500)000. Quita-ção plena..

X. 25.213. série C, d« Quissanv.Estado do Rio de Janeiro, em qilfé credor Antônio Bernardino flpSouza e devedor Joaquim de Sou-,za e Silva, com credito declaradr»de 3:595)8_81!» sendo concedida, *.•indemnização de 1:500)0011.

X. 28.334. série B, do Maeahí.Eatado do Rin de Janeiro, em qii»são credores Lulü Jorce & Cia.Vdevedor Flrmlno José Ribeiro,com (credito tleclarad o de )'éj;-<5:671)420, sendo negada & indvmn ização.

X. 28.025, série B, d» Cararf-niio, Eslado do Rio Grande chiSul, em que ê credor o Banco NÍ-cional do Commercio * dereâói-Boieslau Minsky. com credito do-clarado de 29:337)300, sendo con-cedida a indemnização de 14:500$.Quitação plena.

Pela Câmara de Reajustamen^iEconômico foram julgados os se-guintes processos:

X. 17.966, série C. de Cachoelm,Estado do Rio Grande do Sul, emque é credor Guilherme Prausslflve devedor João Jacintho NunéiPeixoto, com credito declarado js54:100)050, sendo negada a indé-mnlzação.

N. 17.379, série C, de Ouro FJ-no, Estado de Minas Geraes, emque é credov o Banco Hypothecs -rio e Agricola do Estado de Mina iGeraes e devedor João Ribeiro d-Miranda, com credito declarado ú*.42:780)000, sendo negada a inde-mnlzação.

X. 27.477, série C, de Conquistu.Estado de Minas Geraes, em qu**ê credor o Ba*co de Credito Replde Minas Geraes e devedor o E:--polio de Manoel França Mendòn-ça, com credito declarado de réis38:589)000, sendo negada a inde-mnizacão.

X. 27.995, série C, de Camaj.-ducaia, Estado de Minas Geraei.em que é credor o Banco Hypct-thecario e Agricola do Estado iiMinas Geraes e devedor José Li7-cas Martins, com credito declara-do de 6:481)800, sendo negada a. 'indemnização.

N. 27.470. Bérie C, d« TJberlau-dia, Estado de Minas Geraes, emque é credor o Banco de Credil"Real de Minas Geraes e tlevednrJosé "Villela Marques, com creli-to declarado de 30:000)000, sendonegada a indemnização.

X. 27.473, série C, de Conquiste.Eslado de Minas Geraes, em qunê credor o Banco de Credito Realde Minas Geraes e devedor yirgi-lio Casimlro de Mendonça,' co.ncredito declarado de 18:035)641',sendo negada a indemnização.

N. 28.140, série C, de SUviano-polis, Estado de Minas Geraes, emque é credor o Banco Hypotheca-rio e Agricola do Estado de M* •nas Geraes o devedor AntônioPalma do Magalhães, com credt--to declarado de 10:000)000, sendonegada a indemnização.

N. 27.484, .série C, de Conquista.Estado-.de Minas Geraes, em qií»ê credor Manoel Marques e deve-dor Euribiades França; com cr*-dito declarado de 22:412)120, sen-do-negada a indemnização.

N. 29.308, série B,de Santarfcn.Estado do Pará, em que ê crfedfii:Albert Suter e devedor Godofreft»,Hagmann, com credito declarado'de 37:233)910, sendo negada a, in.demnização.

N. 21.815, série C, 9» 'Aqulfctr.Estado do CearA, em que é oreSóvAlexandre Cláudio da Costa • dr-vedor Minervino Alves de Olivei-ra, com credito declarado de réis3:140)101, sendo concedida a inda-mnizacão de 1:500)000.

N. 22.006, sério B, da CampnGrande, Estado de Matto Grosso,em que ê credor o Banco Nacionaldo Commercio e devedor o Espo-Ho de Alfredo Reveilleau, com cre-dito declarado de 1.021-.463S5611,sendo concedida a indemnlzaçãodo 218:500)000. Quitação plena.

• X. 12.169, série C, de Campof.Estado do Rio de Janeiro, em qu»são credores Brasileiro alvão & C.Ltda. .e devedor Jayme de Cas-tello Branco Coimbra, com credi-to declarado de 223:09S)403, sen-do negada a indemnlzação.

X. 29.S21, série B, de SantoAntônio da. Platina, Estado do Pa-rariâ, em que ú credor Leon IsraelCo., S. A. e devedores JoaquimCustodio de Camargo e outro»,com credito declarado de réif12:õ4SfOO0, sendo concedida a in-demnização de 6:000)000.

X. 5.144, serie C. de Livramcj-to. Estado do Rio Grande do SM,em que é credor o Estado do RioGrande do Sul e devrdores Florcída Cunha Irmãos, com credito d"-clarado dc 967:355)200, sendo co'.-cedida a indemnização dc 483:50O__.

/"

CORREIO DA MANHA -- Quinta-feira, 21 de Jullio de 103S 13

Â1

0 DIA POLICIALVictiuiado pelo auto pur.

ticulnr n. 22.434O auto particular n. tl'H:\t, Ji.

rltrldo por «eu proprietário, o c«.pltío reformado, Mnrlo de Paulao Silva, ao Plissar pol» praia doIHiwientríi, dolrnute 1 run CorrGanutra, vlutlmnii Oscar Conta, com•fi mirins promiinlvoli!, protlunlnoc-llií contunde» e escoriaçõespolo corpo.

Dopols ilo niedl.jatlo na AhnIg.íuncla, rol Internado no PromptoSúcdoiTO om estado do "ehoch",

O conunlssarlo Pompou, do 4»úlstrleto, tomou os providenciasduo lhe competiam.

-<*!*-MODVtTO

uuuLIQUM

ANÍÍ-FEBnLCorta

IMf AlUOISMO IM 3 MASKISPRIADOS IM 1 DIA'C

(xxx)+S*

O CRIME DE CAMPOGRANDE

O caminhão chocou-secom o poste

Dois homens feridosDirigido polo motorista Annibal

do Houp.a, residente fl, nm Barãode Sio Kells.lt, 130, pnfiKiivn, liou-tom, pela. Ponte. dos .Marlnliclrooui.i camlnhilo, quo transportavauo lado do nou conduetor o opera-rio Joué Pinto Canm-a, tombemmorador na rua acima raferida,n. 108, Ao fazer uma curva, omvirtude de uma manobra preclpl-lada do ohauffour, o cairo tlorra-pou e batiu vlolontumente da en-contro a um poste.

Em conseqüência, o operáriolol atirado ao solo, soffrendo fra-otura do craneo. O motorista re-cebeu contusSes diversas pelocorpo.

Ambos foram medicados na As-sliitencla, tendo sido o Josí inter-nado no Hospital de PromptoSoccorro.

[FEZ O CAVALLO PISAR| Com profunda navalhada; O POBRE HOMEM no peicoçoPreso ein Coqueiros, o [ Suicídio de ttm açouguei-

perverso couíessou j ro, na raa 24 de Maio

-*§*-

0 criminoso, preso noEstado do Rio, confessa

o assassinatoFoi- um crima bárbaro, <|ue en-r.lieu de indignação a populaçíode Campo Grande. A' margem da

eatrada P.lo-f-'. Paulo, num torre-no baldio, foi encontrado o ca-rlavcr de uma mulher, jii. êni adi-autado estado da putrefação, ecom sois punhaladas no corpo.

.V policia <lo 2S° dlstricto, on-trando em diligencia.*, conseguiu.vcetabeleeer a identidade da mor-l*, bem como colher dados euf-ítdentea para lilentlflcar o cri-inlnoso, A vlotlma. era IjauraHei ser, ciue vivia, ha meses, se-j;ara<la do marido, Heraclydesílolzcr, que, como tudo indiciava,ora o autor do crime.

Bile procurara, a esposa e com' ella, saíra, attralndo-a ao localonde ,1'ot abatida por elle, que es-tava interessado no beu Ueaappa-reclmento para se casar com umaoperaria residente cm Campo.Grande.

Noticiámos o crime com todosos detalhes, bem como a suspel-.ta que a policia tinha do quo oorimlnosò tivesse fugido para..Iteocára, onda residem parenteseeus.

. De facto, o delegado Pinto Ma-.ehado, do H8» districto, tomouprovidencias para a procura deHeraclydes naquella localidadefluminense. Os Investigadores en-carregados desse sen-lco conte,eulrani pleno exlto, detendo ocriminoso numa faaenda.

Removido para Nlotheroy, dahlíoi encaminhado á delegaela de'Campo Grande, ondo vae deporin realizar a reeonstitiilçSo docrime para conclusão do inque.•..íito. .

.... Heraclydes, ligeiramente ouvi-fto, negou a. autoria do crime.

MMWTI

666 GOTTASDEEPHEDMM

COMPOSTAS

E ora rtmedie maravilhosa pariM rtifriado» nsiats e de «beco. A«pplleed* 4* ém» tra rrts gettas emceda narlsí preporclene elllvle Immt-dlate quend» o apparellie respiratória•ité eenowtlenede e «a membranasmutuas tio nariz eslgo irritadas.

(xxx)-*®*-

o crimeO vendedor ambulante l>avld

UarbOr, lm dias, foi Internado noHospital de Prompto Soccorro,como noticiámos, gravemente fe-rido. A principio, o faoto passoucomo miro accidente, tendo a vi-ctlnia recebido uni couce do umcavallo.

O facto se passou om Maroohal' HermeB, o a policia do 25» dis-tricto Investigando sobro o caso,verificou que o moKino se pussil-ra de tuodo multo diverso, sendouni crime brutal o estúpido,

Seu autor fCra o IndivíduoNoel Ribeiro Salsa, ox-sentoncia.do, typo bastante conhecido na-quollo miburblo pelos suas tru-uulenclas.

Por motivo futll, elle teve umadlscussAo cum Uavld, e, estandoa cavallo, atirou o animal sobreo homem, quo caindo, foi pisadopor varias veaes. Em estado gra-ve, o Infelltf foi removido do Pon-'to de Campo Grando para o Hos.p.tal dc Prompto Soccorro, ondevelo á fallecer, diaa depois. .

O perverso criminoso, praticadoo seu attentado, ovadlu-se. A po-licia, entrando om diligencia?,conseguiu localizar Noel na esta-cilo de Coqueiro*, no Estado doRio. Sua prlsílo foi ali effoctua-da, demonstrando o criminosogrande covardia, e confessandoplenamente seu crlmo.

Inovado para a delegacia do l!!i°dlstricto, Noel foi ouvido pelo de-legado Aldarico, fazendo uin re-lato completo do facto.*®t

O Soldado caiu ao saltardo bonde

No bonde Unha "Coquoiros" nu-mero 373, guiado pelo inotornei-ro Aurélio Santos, regulamento5.450, viajava o soldado SebastiãoAlvea da Silva, do regimento docavallarla da Policia. Militar.^Ao passar o vehicuio pela rua\ isconde do líio Branco, esquinade avenida Gomes Freire, preten-deu o soldado delle saltar, masfel-o com infelicidade, caindo efraeturando o bruco esquerdo.Levado para a Assistência, alifoi medicado e om sogulda inter-nado no hospital da corporaçãoa que pertence,A occorrencla foi registrada

pela policia do 10» districto.

PMDUCT0

666

-4®»-

O menor foi victimade um auto

Defronta ao n. 270 da rua Be-metrio Ribeiro, o menor Renato,filho de José Rodrigues, foi vi-etlmado por um auto, soffrendofractura da perna esquerda, con-tusdo no pé do mesmo lado oescoriações pelo corpo.

Apds ser medicado nq HospitalMiguel Couto, foi internado nacasa da saude 8. Sebastião,

TABLETTESANTI - FEBRIS

• contraRESFRIADOS

CortamRESFRIADOS EM 1 DIAFEBRES INCONTINENTI

tet (!"^SUICIDOU-SE INGE-

RINDO UMA MIS--~ TURA —

O uçouguolro Antônio da JloaaAlberto, de 112 annos de edudo,portuguez, solteiro, residente tirua 24 de Maio n. 458, ondo tistâestabelecido um acouguo cm quotrabalhava Ita multo tompo, mil-cldou-so, hontem, nos fundos du-quolla casa commerclal, desferiu-do violento solpo do navalha nopescoço.

Ignoram-se or motivos que to-riam levado Antônio a tão tragrlcogeBlo. Os companliolros de tra-balho foram oncontral-n }(L cada-ver, caldo ao solo, om melo dpenormo poça de sangue. O factofoi eommunicado lis autoridadespollclaes, comparecendo o còm-mlssario de serviço na delegaciado 19» dlstrioto, a qual tomou aaprovidencias quo lhe cabiam, fa-xendo remover o corpo para onecrotério do Instituto MedicoLegal o solicitando perícia.

Foi aberto inquérito a respeito.+i*yi_

O pobre homem não de-clarou os motivos do

seu gestoCarlos Fernandes Ribeiro, omsua residência fi, rua Lemos Erit-to, 40, em Quintino Bocayuva,

honteni, a tarde, ingeriu uma ml?-'tura de formicida com vermouth.Quando pessoas da casa foram at-trahidas pelos seus gemidos, seuestado era gravíssimo, e, dadoaviso ii Assistência do Meyer. mil.oer&do a ambulância não tardar,nuda pode. fazer, porque o infelizjã. fallecern.

O commissario Alencar, do 28"districto. avisado do facto, íoi ao

Tomou a trazeira de umomnibus e caiu

O menor Nelson, filho de Ge-raldlno da Silva, dlvcrtla-so emtomar a trazeira don omnibus oao pular em um que passava pelarua Ilaritoff, onlu. eotfrondn frn-ctura exposta do braço esquerdo6 ferimentos na cabeça,

Foi medicado no Hospital Mi-guel Couto.

O commlRsarlo Joel, do 2» dia-tricto, registrou o facto.*S4Ingeriu um tóxico para

morrerNa casa n. 10S da rua SantoChrlsto, Josí Selxas da Silva,sem que sejam conhecidas ascausas, Ingorlu violento tóxico.Levado 4 Assistência, aU foimedicado o em seguida interna-do no Prompto Soccorro cm es-tado de comu.

4®*fMBWTO

666 UN0UENT0DEEFHEDRMA

COMPOSTO

fnfallível para 03 rjsfrlcdos daieflB«t«í, calfiarro nasal, deres d*ettiSa • "•"•'•'«« prodcíldas porresfriedei. tara torceduras e músculosdtl*rid«s é um mnto remtdl» poisnata a ttr queii Initenlentamint»fes)

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: O commissario "''Thomé, do S°|Jocal, onde apurou que o' morto"districto, registrou o facto. late setembro do anno passado,

fOra guarda da Inspectorla doTrafego, onde tinha o n. 350.

Aquella autoridade encontrouuma carta do suicida enderessailaaos paes e outra a noiva, senho-rita Osorina Vllla, Nova, na qualpedia desculpas pelo seu gesto,sem dizer, entretanto os motivosque o levaram a esse extremo.

O cadáver foi removido para onecrotério-do Instituto Medico Le-sal.

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EM HOMENAGEM APROFESSORES E ES.TÜDANTES DE COR-

DOBARecepção na Academiade Medicina, na Facul-

dade de Direito e naCasa do Estudante

Womeue reveatlr-ue de muitohrlllio a tossiio especlnl do hoje ú.noite na Academia Nacional do•Medicina, cm que serão recebidosns professores da Universidade doCordoba lirescntcmcnto nostu capitai.**.larão n professor S, ííovllloCorvalnn, ítiltpr da Univorslda-dc de Cordoba o õl professores:.Iimn Martin Allenile, sobre "Tra-tamento clrui'(flcó do Iilpertlroi-dlsmo": tlr. Alberto Vrrets 7,a-vulli, (om collaboração com o drI-toborto ObregOn Oliva), Communlcncio clinica; profjísor ilr, tíumcrcliido Snyago, sobre "Appnrecimento da nlerpla na vacclnacilodo CaliiiulIe-CuOrin". e proíessoi"Oscar Orlas, "Configuração e me-er.nlsmo da producção da Imagempho.ioeardloffraphlcu do primeiroruído do coração", fem collabo-raçlo com o dr. Aguslln Caclro).

A sessão 6 publica.JíA FACULDADE NACIOiíAL

DE DIREITODeverA reallzar-He hoje, ás 4

e mela lioras da tardo, uma bob-são especial da Congregação dar iiildade Xaslonal de Direito, na'lunl o dr. Jlartinoa Vaz, decanoe professor do direito civil compa-rado da UnlverMdadè do Coitioba,pro.iiinoiaril uma cunferencia so-bie o thema: "O estado presentedas idías piilloHophlcas c Jur'Jl'.'asna Kepublica Argenti»-,-."•ibbado

próximo, âs mesmoshoras, o dr. Valdez Horacio, tam-bem professor de direito civil da-quella Universidade, fnrã umaconferência sobro "Os direitosreaes nn projeeto do Código CivilArgentino", perante a Congrega-ção da Faculdade.

Encontram-to os illtistres pro-fessoree nesta cldado em viagemde intercâmbio cultural. Para asconferências annuneladas são con-vldados todos os professores ealuninos da Universidade, bemcomo quantos se interessem pelosthenias aue ferão desenvolvidos.A HOMENAWMI DE AMANHÃ

AOS ESTUDANTES AR-OENTINOS

r.A União Universitária Feminl-ma homenageará, os estudantes at-sentlnòs da Faculdade de Direitode Cordoba, com um chã na Casado Estudante do Brasil, amanhã,üs 5 horas da tarde.

Esta associação do mulheresformadas e estudantes do Brasiljá teve ensejo de receber os estu-dantes argontlnos cm sua sedonuma fouta intima, onde a ara.Maria Thereza JI; de Morinf, dis-tlneta componente desta embaixa-da, encantou o auditório «omuma brilhante palestra aobre osõireito.i' civis da mulher argon-tina.

Para esta festa, foram convida-dos o embaixador Julio Roca, oreitor da Universidade do Brasil,o director da Faculdade Nacionalde Direito, presidente dos centrosivadeiiiloos, etc.

A professora Iva AVaisbem, emnome de suas collegas brasileirassaudara a delegação do palaamigo.

Os Estados pelo telegrapho

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RIO GRANDE DO SUL

3IILLIONARIÜ DE VÔO

Porto Alegre, 20 (Havas) — Porliaver completado um milhão tíukllometros de vOo, (oi liomenagca-do o commandanto Hurdl Stunde,da Varlu,

A' testa compareceram diversosnnilRiis e admlraduros ilo liomeim-ceado, inclusive o representanteilo coronel Cortlolro de Faria, ln-terventor federal.

Ao commandante Btundc íoi o£-íorecldo um (Ino bronze.

NAVIO AHHIHADO

Porto Alegro, J0 (Havas) -Apôs i dias dc 1'oríe temporal einfrente a Santa Catharlna, arriboulio 1'orlo do Klo (jramle o navio-tanque liollandoü ''Xora", cujatripulação passou quatro diaa semallmõiiiaoão e «em acua potável.

O navio proscgulu vlascm paraBuenos Aires,

PARA A CO.XSTrtUCCAO DHPltEDIOS KSCÜLAIIBS

í"oi'<o Alegre, 20 (Havasl — Ogoverno do Estado fará, na, Caixa.Econômica um empréstimo do10.000 contos de reis pelo prazode 10 annos, a Juros, do' 8 •(• paráa construcção de prédios escolares.Em sarantla serão ontreguca apo-líces do typo 7õ. Alim disso, ecom o mesmo intuito, omittinlapólices no valor de 5.000 contosde réis, a Juros de S "i" polo prazode dez annos.

COMMANDO DA 3si BRIGADADE ARTILHEB.TA •

Porto Alegre, 20 (Havas) — Ogeneral Arthur portella reassu-mlu o commando da Terceira Bri-gada de Artilheria.

ROMARIA AO TÚMULO DOGENERAL, DALTRO

.Porlo Alegre, 20 (A.N.) —Triimioorrendo. liontem. o sextomos do falleclmento do generalDaltro Filho, realizaram-se va-rias hoinenugens om sua memória,com a participação de ..extraordi-narla assistência de elementos detodas as classes sociaes. Pela ma-nhã, o interventor, acompanhadodo sua esposa, compareceu ao Ce-miterio São Mlguol das Almas, emvisita a sepultura do saudoso che-fe militar, depositando flores emseu nome e no da viuva Daltro.Promovida pelos officiaes, ex-cnmmandndos e amigos, realizou-se na Egreja de São José uma mis-sa solenno, extraordinariamenteconcorrida, comparecendo o inter-ventor, acompanhado de suas ca-sas civil e militar; o srcneral JoséJoaquim de Andrade, comnmndon-te da Região, acompanhado dosassistentes mllltafee e dos chefesde vários departamentos do Quar-tel Genoral; o prefeito interinoda capital'te comWlssõcs de cias-sos conservadoras. A*/? 10 horas, anave da egreja encontrava-se re-pleta. Deu-se inicio ao acto reli-gioso. No centro do templo or-gula-so a eçia, em que repousavao ciüaíaíco coberto com a. ban-deira nacional. ..Durante a. con-sagração, a banda de musica exe-cutou o Hj^nwo Nacional. Termi-

iniilii a inlfsii, íonllEOU-íiu '.mui vo-miiia no comllorlo, Quando o in-terventor u demais iiuiurlditdi.s alicliegnrnm, grande miinsa de povoJA. oecupava us avenidas o _rale-tias, formando forças do Exercito,da Brliçnda o esctitelroR, Uni avião\6ou sobre o ceinlUuio, deixandocair um ranialhote de dures. Apusa Imnda dr musica ler executadoa murcha Funobro du Chopln, ogeneral Andrade disso o seguinte:"Daltro: são decorridos :iois me-üfci que deixustõ a fuce da terra,São decorridos sois tnozes que dei-xaste tens companheiros de ainiase teus amigos, ilujo, viemos pres-lar um prolto de homonitffein ,1tua memória, triizeudo-te nestasflores toda u nossa saudade''.

Em .seguida, o Interventor e ocommandrtnte da Região retira-ram-s* da necropolo, dando porterminada a romaria,

CONTRABANDO DK GADOPorto iAlegre, 20 (A, N.) —

Cominuiilciun ile Santa liaria: —"Em conseqüência da denunciaprocedente ile ISagC. de quo esta-liam occprveiido' irreguIaridadeRflscaes, Incluindo a entrada de ga-do contrabandeado, o stiperinteri-dento dn repressão ao contrabando,sr. Eolno Vaz Ferreira, designouos auxílliircs dc repressão, s:s.Ary Fernandes c Arnaldo Reinei'liara averiguarem o ardo de vera-cidade da denuncia.

CEARA'

1UEA COMBATEP. AS IDE'ASDE UM FANÁTICO

Fortaleza, 20 (Havas) — Nomunicipio do Itapipoçu, deste Es-tado, na fazenda denominada Cru-xati, foi descoberto um redueto defanáticos, sob a direcção dc nmindividuo do nome ntonlo Xaru-teiro que se diz illuminado e pra-tica um ritual bárbaro.

O vigário daquelle municipio,.juntamente cnm outros parochos,vae Iniciar mi.isOcs para dar com-bate ds idéas dc fanatismo.

TEM UMA FILHA QUE JA* E'TATARAVO'

JPorlotea, 1'0 (Havas) "OCorreio do Ceará'' publica inte-ressanto reportagem dc uma velhamoradora no districto dc Barrei-ros, quo completou liontem cemannos, com IS filhos, Sl neltos, 470bisnetos, •" 82 tataranetos, e doistetranetos,

A velhinha de barreiros c.iíou-sôaos 14 annos e tem uma filha queJâ fi tataravú.

O INTERVENTOR E SUAACTUACÃO NO RIO

Fortaleza, 20 (ÍTavas) — O ma-ttilino "o Estado", que se edita,nesta capital, publica umn !on-ga entrevista que lhe concedeu osr. Menezes Pimentel. Interven-tor federal neste Estado, sobre asua actuacão tio Itio, quando da,sua estada abi.

Disse o sr. Menezes Pimentel,que aleiii da construcção do por-to do Ceunl, conseguiu cutros bo-nlficios para o Estado, entra osquucs um empresllrno da uniãona importância ds 10.000 conto*;

EMPREGO IMMEDIAT0Importante Companhia ne-

oesiita do concurso de 2 se.nhores bem relacionados e quetenham ou tenham tido toga-res de destaque em repartiçãopublica ou no commercio, dis»pondo de algumas horas pordia. Ordenado a tratar com osr. Ferrai das 9 ás 11 ou daslt ás 16. Avenida Rio Branco,138 — 2.' andar.

(xxx)

TO LETPiimlalicd on iinfurniahtd, n«tv liouse

facin» lalte, living, dinlnff noom» study,4 bídroonis etc, Trl. 26.3365.

(S 37355)

ÁGUA I0DETADA DE PADÜAMIXERAL XATTRAL — Analyse 11.8T7.

tínie». na Arnsrlea do Sul, emprerafla nas moléstias do a», cir»euUtprio. — RODRIGUES PERLI.VGEIRO & IRMÃOS LTDA.-— PADÜA — ESTADO DO TJO. (sxs)

SÓCIO OU GERENTESenhor com longo tirocinio commerciai no paiz e

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O ar. Mõnor.fls 1'iineiitcl termi*nou ti. Hua entrevista rcíeriiulo-sjiio.h ar«. Qetulio Vargas e Waldi-mar Falcão que muito fizeramcm beneficio doa iirobUmas rioCoará.

BAHIA

CONSELHO DK ASSISTÊNCIASOCIAL

Bahia, jo (A. N.) — Kealicou-se, hontem, mais urna- miniito iloConselho de Assistência Social,«ob a presidência du professorIsaias Alves, secretario da Educa*fio. Foram despachados numero-nos processos Ue pedido de subven-íõe« e debateram-no diversos us-suniptos, o sd. .-Pereira Moacyrpropoü que se consignasse em uetuum voto de cniBiittulai.iOes ao go-vento, em vlrtudQ. da. organizaçãodo serviço de saude no Interloiv Oprofessor Inala» Alv-eé. agiadocon-rto, declarou ^lic ò inhiito do go-verno 6 beneficiar o interior doBstado. maior fviite de riqueza dn.Bahia. , '•- ¦¦¦ i

CURSO VXRX .MÉDICOS ;Bahia. ÍO (Â'. ÍS\) — Iiniciou-

se o curao do medico» reocm-no*meados para o seiTltfo "de Assis-tencia e Saude do interior, O se-crotario da Educação disse da íí-nalidade do curso t respectivasvantagens, e ulnda, quanto ia. in-fluir ná eCfectlvacão dos .titiilanisdos poslo.! u, freiiuonela e o apro-voitamento demonstrados no de-correr do mesmo. Por fim, agra-der.-eu a, collaboração dos sanita-ristau q'v.e iam concorrer, dedica-damente, para sua realidade.

PELA. CONSTRUCÇÃO DE UAIlilEATUO

Bahia. 20 (A. N.> — o governo |do Estado está inccnllvaíido a ICaiia Econômica Federal, no t_en-tido de quo, construindo um no-vo predio para installaçãò dosseus serviços, construa no mes-mo um bom Theatro. de vê» quenão é possível ao governo do Es-tado a construcção de um thealiodo t.vpo do Municipal, desde queobras urgentes calão a exigir aapplicação das verbas dlsponen-tes.

TURISTAS BRASILEIROS '

Bahia, 30 (A. N.I — Chegou,hontem, ao nosso porto o paquete"Almirante Jaceguay", que reali-za uma viagem de excursão tu-ristica ao norte, organizada peloTouring' Club do Brasil, Os tn-listas visitaram a cldado. No ClubBahlano de Tennis, íoi ofíerecido

poln Piofoltura um cock-tall iu>to.wiii'slònifiUi.1, A1 nolto, íoi rna-lliiiidn nus üalCca do Itólilnno à-.Tennis uma festa dansonte, pro-mòvldn pi-Ios excursionistas, Wr-do a tllroclorla do club ot''eroclí.ifiéils filliVs .i''s lurlsliiH. 'íocou o"Juei;" de liortlo.

Ü "BIHE" NA BAHIA

.nniifu. m CA'. X.i ~ 'Chegou ¦«,esle poriu " guarda costa da Mi-ririha do Oucri-a nortc-timorbann,"Bllib". uno riiaiizii umavIriKcm drconfraternizada.), ..cum .uma turm.i,do cadetes, ¦,:¦.-

RIO DE JANEIRO

FWSTA DE SANTO ANTON£CiDE 1'ADUA

Sapucoia, (1B. do Rio) —- (Di>correspoiidonto)— UeiUiíou-sé, lut,poucos dias. nohta loooliOwrte, eom.grando eiitliuslniimo, a festa d*Sanlo Antônio ile I'aduu. padroei-io dente município,'

Os festejos decorreram oomgrando brilho jiara o que, níii.pouparam esforços;' o vigurlo lo-cal, e os festeiros, tendo lt frentHo sr, Carlos Langonl. que, ha lou-Sgos aniion. ss vem pondo -A. freu ¦te. de todos os eiupreliendlmento*locaes, que interossqni, sobretutlo.íi. causa c.atiiollca, '¦ ¦

Graças aos osfórçós do sr. L»igonl c dc outros catholicos locaei-t.a matriz em brow .icrã. dotada deum hcrniojiluin, para r.nja aqu,slçflo concorrcrtl o -i^aldo da tost-.t.renllzadiv. * ¦ l'

Encerrando os festejos, houvfii_ noile urna animado baile no n,lão da Prefeitura, organlüado poli.advogado dr. Alberto, ao meeni"compiirecendo tod-i a sociedade (aSapucaia.

SANTA CATHARINA

ABASTECIMENTO DE AGIA'

Fterionnpàliii. 20 (A.. N.) — <>interventor Ne.rou Hamos contm.tou, om Sío Paulo; dois technico*paru realizarem uni estudo nas re-des de alvistceiniento de ngua ero.vários municípios eatiiurineneeíÜs trabalhos do.s lechniqos terãi-inicio ato i. fim rto corrento mes..uo município de Itajuhy. seguln-dó-se o de Joinville.

INAUCUTIAD.A UMA PONTE.SOBRE O RIO MAE LUIZA;

/-'lorltuiapuiis, :'<i (A, N.i -— p«.Io interventor Nereu Ramos ío:inaugurada a ponte -'EngenlieiroJosé Cometi do Oliveira'.' sobre •>lio Mãe Luiiílj no'município i!eCresciiiiiiH. neste.Estado.

» <i» «¦ ~.Vôo de confraternização

americanaXova Yorlc. 20 (As=ociaif d

Press ) -- O prefeito La GuardUcomo piloto de mti dos avlGes cti.esquadrilha sul-americana lead.".ranl o vOo 'de sabbado sobre a ee ¦tatua rte Bolívar, no Contra!Park. Os avlilés representarão nr.21 naçilea americanas. O VOo te-nt inicio fts lü horas, partindo os.apparelhos do aeroporto do Floyd.Bennett. Jla rim grande esforçopara quó Howard Hughes •tomaparte nesta homenagem ao gran-de llixsriador sul-americano. '

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RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 1938 A mio V . • < lll

0 PRESIDENTE DA REPUBLICA EM SÃO PAULODepois de ter partido e voltado a Bello Horizonte, voou nova-

mente com destino a Bauru, onde chegou, iniciandoa visita ao Estado

Tlclln Tloi-i-onlc, 20 (Havrisl —O avião cm que viaja o presiden-lü da Republica cum destino aBauru' deixou Hello Horizonte ásíi horas c lu minutos. Cunio logo.'ipus uma hora dc viagem u nm-lor do iippiii-olliu começasse a fa-Ihar. o piloto capllão Aqulno re-gremioü novamente no cnmpo dcFampulhu onde depois dc repara-da a fnllm do motor o avião pre-sldenclnl levantou nbvnmcuto vôoás lil horns "0 minutos com dos-tino a Bauru'.

OS PREPARATIVOS PARA ARlSCKPtJlAO KM BAURU'

Srio JVnilo, 20 (Havas) — Com-nuinicaiu dc Biiuru' que foram to-inadas ludas us providencias pu-ia a recepção de hoje naquellatddadc do sr. tlctulio Vargas esuu comitiva.

Ü avião presidencial chega rü .1Bauru' ao niclu dia. Após oscumprimentos das autoridadesmunicipaes e estaduaes que esta-lão no ucrodromo ú espera do(-'!• tlctulio Vargas, o chefe dogoverno o suu comitiva seguirãoimmedlatamente pura a cidade.'Na

parte central de Bauru' ochefe do governo assistira, entãoa um desfilo militar e escolar dcque participarão cerca dc 3.0U0soldados c ahminos. Desfilarãonão só todos os effcctlvos do ha-lalhão da Forca Publica acanto-mulo em Bauru', como tnmbeni osliros dc guerra locai, de Agudos.<le Flrajuby c dc outras cidadesyisinhas.

Findo o desfile o chefe do go-verno c o Interventor Adhemarile Barros tomarão parte na sítioda municipalidade tle Bauru' uu-ma reunião de todos os prefeltos da zona.

Em seguida o chefe do governoc comllivii. seguirão pura a fa-íienda de Vai dc Palmas onde lhesserá servido um almoço intimo,lis houver tempo o chefe do go-verno visitará também o Asylo-Colônia "Aymoré" para leprosos,inaugurando ahi o cinema sonoroiiistallado para os hansenlanos.

As 10 horas o sr. tictullo Var-«as deixará Bauru' prosegulndocie avião para Klo Preto.

A chegada a P.io Preto dar-se-áüs 17 horas. Logo após o chefedo governo será alvo de uma ma-iiifestat.ão popular que lhe seráprestada pelas classes operáriasI.-' escolares. Visitará cm segui-ila a prefeitura, onde será saúda-ilo pelo respectivo prefeito. NoTerniinus Hotel será realizado de-pois uin banquete em honra dochefe da nação devendo o dr.Alceu de Assis saudar em caracterofficial o sr. Getulio Vargas.

Falará também o presidenteria Associação Commerciai de Rio,1'ieto. Findo o banquete, o che-íe do governo assistirá a uma reu-nião dos prefeitos o agricultoresda região, havendo depois ás 23lioras uma recepção no Automo-vel Club local. Nessa noite o pre-Kidente c comitiva passarão emRio Preto proseguindo viagemJiara Barretos na manhã do diaseguinte, quinta-feira .,

A chegada a Barretos está pre-Vista para as b horas da manhã.As autoridades e o povo presta-j.'ão homenagem ao chefe do go-verno e ao interventor, devendoas manifestações attingir grandeimpo nencia. Immediatamenteapós a chegada, será feita umavisita ao Frigorífico Anglo de-pois do quo será servido um ai-moço na sóde do Grêmio Litera-rio. O chefe do governo e o in-¦terventor Adhemar de Barros se-irão então saudados pelo prefei-•io de Barretos. Após ligeira vi-Kita de automóvel pela cidade, acomitiva presidencial deixaráBarretes seguindo para RibeirãoPreto onde chegará ás 17 lioras.

Em Ribeirão Preto depois dachegada o sr. Getulio Vargas iráá'Prefeitura assistindo das suassaccadas ao destile de 10 mil es-colares, além de linhas de tiro e«nortistas, organizado em suaTionra. Vindo o desfile 22 prefei-tos da região apresentarão osseus cumprimentos ao presidenteda Republica e ao interventor. Ochefe do governo dlrigir-se-á de-pois á residência de dona AméliaJunqueira, onde ficará hospedadojuntamente com o sr. Adhemartio Barros. Ãs 20 horas haverágrande banquete na Câmara Mu-nicipal. O prefeito de Ribeirão.Preto sr. Fábio Barreto saúda-rá nessa agape o sr. GetulioVargas o o Interventor Adhemartle Barros.

Sexta-feira ás 7 horas da ma-nhã os srs. Getulio Vargas,Adhemar de Barros e comitivaviajarão para Campinas onde achegada deve verificar-se umahora mais tarde. A aterrissagemKerá feita no campo do Chapadãoreoem-conslruido e cuja inaugu-ração será feita com a chegada«los Illuslres viajantes. O aviãoserá escoltado ao so avlslnhar doCampinas por uma esquadrilhada aviação militar. No aerodro-ino, estará formada nma compa-nhia de guerra do S" B. C. daPorca Publica para prestar aadevidas honras ao chefe do go-verno o ao interventor. Deixandoo campo os dois chefes serão re-cabidos na entrada da cidade deCampinas por escolares e tirosde guerra, realizando depois umavifila ao Instituto Agronômicoonde haverá um apperitlvo. Aseguir serão visitadas a EscolaNormal, onde o sr. Getulio Var-sas e o interventor serão saúda-dos pelo professor Geraldo AlvesCorrêa, fazendo-so ouvir tambémo Orpheão Escolar, e a prefeitu-ia dc Campinas. No salão nobreda cdllidade campineira será en-tão inaugurado o retrato do sr.Getulio Vargas falando o juiz'Vasco Schmldt dc Vasconcellos.'Aa 12 horas no Club Campineiroserá offerecido um banquete deJ .10 talheres, sendo a saudação of-ficlnl feita pelo sr. EuclydesVieira, prefeito de Campinas. Ás15 horas partirá em trem especialpara São Paulo, devendo aquichegar ás J7 horas.

O trem especial snirã dc Cam-pmas escoltado por aviões doExercito, que o acompanharãoaté São Paulo.

UMA COMITIVA DE SENHO-RAS PAULISTAS

São Paulo. 20 (A. N.) — Par-tíu, hontem, ás 22 horas, des-ta capital, cm trem especial daSorocabana; uma comitiva com-posta da sia. Leonor Mendes deBarros, sr. Oswaldo Pereira dcBarras, PCi.Tcta rio particular dointerventor e senhora; sra. Ar-mondo dc Figueiredo c o tenen-tp Mauro Mariano, da casa niili-lar rin sr. Adhemar de BarrosA comitiva aguardará em Bauru'a checada da sra. Getulio flar-.c.is. devrndc» rcsrcpsir amanha à.r.oitc. para esta capital, vi.úan-

do cm companhia da sra. DarcyVargas.

O PRKSID12NTK DA IIKPU-BLICA ESPERADO EM

ItIO PRETO

Ttlo Vrelo, 20 (A. N.) — Kstacidade aguarda, hoje fi tarde, achegada do presidente da Repu-blica e do interventor paulista,preparando-se para recebel-oscom grandes festividades, nasquaes tomarão parto as altRs nu-lorldades munlclpaes, syndlcalosde classe o todo o povo de UioPreto.

Os srs. Getulio Vargas e Adhe-mar de Barros e suas comitivaspermanecerão nesta localidadeaté amanhã, quando' proseguirãoviagem, continuando a visita pre-sidencla! ao nosso Estado.AS COMMISSÔKS DE FESTE-

JOS KM BAURU'

Ribeirão Victo, 20 (A. N.) Bmreunião realizada liontem no sa-lão nobre da Prefeitura, foram or-ganlzadns as commissões que seencarregarão dos grandes feste-.ios n serem realizados na cidade,em homenagem ao presidente Ge-túlio Vargas, esperado aqui ama-nhã, Constituiram-se commissõesdo recepçção, sub-commlssões dalavoura, classe liberaes, emprega-dus no commercio, imprensa, es-colas e senhoras, e a do banque-te que será servido no "GrandeHotel Central".

A cidade está sendo ornamen-tadu. O chefe da nação receberáa maior recepção até agora pres-tada, aqui, a uni homem publico.O prefeito municipal está convi-dando representantes dos muni-cipios vlsinhos para participaremda grande manifestação. A comi-tiva presidencial pernoitará aqui,seguindo no dia seguinte paraCampinas.

CAMPINAS RECEBERA* PDS-TIVAMKNTE O CHEFE DO

GOVERNO

Campinas, 20 (A. N. — Estacidade prepara-se para receberfestivamente depois de amanhã,o primeiro magistrado da Nação.O prefeito teve entendimentoscom os representantes de associa-ções de classe e bem assim comos directores dos estabeleclmen-tos de ensino, deliberando-se so-bre a recepção ao sr. GetulioVargas, que desembarcará, comsua comitiva, ás 8 horas, no cam-po do Chapadão. Depois do iilus-tre visitante receber os cumpri-mentos das autoridades, s. excia.e sua comitiva irão á sede doInstituto Agronômico do Estado,cujas dependências serão percor-ridas, demoradamente. A seguir,passando por filas de escolares,postadas na avenida Brasil eItapura, será visitada a EscolaNormal "Carlos Gomes", onde oorpheão normalista desenvolveráum programma musical sob a re-gencia da professora Maria Iza-bel Buleão Giudice Cavalcanti.Ali, o chefe da nação sex-á saúda-do pelo director do estabeleci-mento, professor Geraldo AlvesCorrêa. Em seguida, haverá re-cepção na Prefeitura, oceasiãoem quo será inaugurado o retra-to do presidente Getulio Vargas.

Ás 13 horas, no salão nobre doClub Campineiro, a Prefeitura of-forecerá um almoço aos visitan-tes.

Falarão o prefeito EuclydesVieira, o interventor Adhemar deBarros, e, finalmente, o sr. Ge-túlio Vargas. Findo o almoço, opresidento da Republica e os ele-mentos do sua comitiva, em tremespecial, embarcarão para SãoPaulo.

No capo de aviação do Cha-padão, que ficará inaugurado of-ficialmente, na sexta-feira, for-mará uma companhia do 8o B.C. da Força Publica, sob o com-mando do capitão Isaltlno do Al-meida, que prestará as continen-cias de estylo ao chefe da nação.A' sua chegada, o avião presiden-ciai será comboiado, por uma es-quadrilha de aviões vinda do SãoPaulo para Campinas, na quinta-feira. Na inauguração do retratodo sr. Getulio Vargas, no salãonobre da Câmara Municipal, fa-lará o sr. Vasco Joaquim Smlthde Vasconcellos, juiz de direito da2* vara da comarca,

O prefeito irá ter entendimen-tos com o palácio do governo emSão Paulo para a officializaçãodesse programma,

O BAILE DO THEATRO MU-NICIPAL EM SAO PAULO

São Paulo, 20 (A. N.) — OTheatro Municipal apresentaráum aspecto soberbo por oceasiãodo baile que a municipalidade vaeofferecer ao sr. Getulio Vargas,presidente da Republica. A deco-ração, embora simples, iinpres-sionará o' chefe da nação, pelocunho acentuadamente naciona-lista da concepção. Enorme ban-deira brasileira formará o fundodo palco. Os velhos gradis o es-cadarias do theatro desapparece-rão sob uma quantidade enormede flores, rosas, camelias, era-vos o festões verdes.

O grande baile que vae serofferecido pela municipalidade,será realizado na plntéa, devida-mente adaptada. Antes do baile,porém, o governo do Estado vaeofferecer, ao presidente da Re-publica, no "Foyer" um banque-te em que tomarão parte, alémdos membros da comitiva presi-doncial, as altas autoridades es-taduaes e munlclpaes. O "Foyer"também está recebendo um cn-feite todo especial, cm que predo-minam as flores. Segundo foi no-ticiado, hoje, somente em floreso governo municipal vae gastarcerca de 30 contos de reis.

UM OFFICIAL DE POLICIA A*DISPOSIÇÃO DO PRESIDENTE

DA REPUBLICA

Siío Poiiío, 20 (A. N.) — Foiposto á disposição do sr. GetulioVargas, durante a sua permanen-cia neste Estado, o tenente-coro-nel da Força Publica, EuclydesMarques Machado.

PARTK DA COMITIVA PIÍKSI-DENCIAL CHEGOU CEDO A

BAURU'

Bauru', 20 (A. N.I — Precisa-mente ás 11,20 horas pousou so-bre o campo de aviação desta ci-dade, o avião especial de VASP,que saiu dc Bello Horizonte ásS.20 horas, conduzindo parte dacomitiva do presidento GetulioVargas na >ua viagem a São Pau-lo. Pelo referido avião, chegaram,dentre outras personalidades, oInterventor Amaral Peixoto, doEstado do Rio, o ministro Juão ICarlos Vital, o sr. Lourival Fon- ites. director do Departamento •Nacional dc Propaganda, o sr. jBruno Zarafin, official de gabi-umo do interventor Adiicmar de!

l'.niTos. t- os jornalistas AndréCiiriiizoiinl, .Maciel Filho e Cy-prlano Lage. Pelo mesmo avião,chegaram também os represen-tantes du Agencia Nacional.

Recebidos pelo prefeito de Bau-ru', e peles autoridades' locaes. osviajantes permaneceram no aero-dromo, aguardando a chegada doavião presidencial,

DELEGAÇÕES DE VÁRIOS MU-N1CIPIOS PARA SAUDAR

O PRESIDENTE

Bauru-, 20 CA. N.) — De todosos municípios circumvlziiihos. Io-go que foi divulgada a noticia davisita do presidente Getulio Var-gns, afflulram para essa cidaderepresentantes dc todas ns classese delegações das' Prefeituras Mu-nlclpacs. Assim, encontram-seaqui, como representantes de mu-niclplos do noroeste e da soroca-bana. delegações das seguintes ci-dades: Agudos, Lençócs, S. Ma-noel, Botucatú'. Biriiiguy, Pena-po'.is, Plratlnlnga, Araçutuba eLins.

INAUGURAÇÃO DE UM TUN-NEL EM S. PAULO

Hão Ptuilo. 20 f.\. N.) — O pre-sidente da Republica presidirá nos: blindo, fl cerimonia da inaugu-ração du tunhel du avenida 9 deJulho, sob o Trinnoh. o acto re-vetir-se-á de solennldade.

OS PREPARATIVOS NA CAPI-TAL PAULISTA PARA ARECEPÇÃO PRESIDENCIAL.

Sfio Pnitío, 20 (A. N.) — Con-liruiam os preparativos para arecepção do presidente da Repu-blica, que chegará a esta capitaldepois de amanhã, desembarcandona estação da Luz, ás 5 horas.O programma da recepção, queestá sendo organizado sob a ori-entação do capitão Armando doFigueiredo, secretario da inter-ventoria, deverá ser hoje dado ápublicidade. Entre ap homena-gens ao sr, Getulio Vargas, cons-Ia o grande destile militar que se-rá realizado na avenida S. João,e no qual tomarão parto as for-ças da 2' Região Militar c da For-ça Publica, sob o comliiando cmchefe do general Silva Júnior.

Na parte mais central da av.S. João, vne ser armado impo-nente palanque, de onde o presi-dente da Republica assistirá aodesfilo das tropas. No palácio dosCampos Elyseos. os prajinrativosestão sendo activados. Na resl-dencia governamental ficarão hos-pedudos o presidente Getulio Var-gas e sua familia. Pnra os de-mais membros da comitiva já fo-rum reservados aposentos no Es-planada Hotel.

UM PLANO GRANDIOSO DEILLUMINAÇÃO

Hão Paulo, 20 (A. N.i — Ou-tro ponto que está merecendo oscuidados' da Prefeitura é a esta-ção da Luz, Já foram tomadasprovidencias no sentido de queella apresente aspecto festivo. Amesma floricultura que enreiturâo "Foye do Municipal", vao soencarregar do enfeitar a "gare"da S. P. R., onde desembarcaráo presidente Getulio Vargas e ou-trás altas personalidades políticase militares que o acompanharão.Outro local que apresentará aspe-cto soberbo será o Parque Anhan-gabahu', ao lado do Theatro Mu-nicipal. Milhares de focos ele-ctrlcos illuminarão aquelle logra-douro publico. Além do reforçode illuminação, vários refleetoresenormes serão collocados nos ai-tos do Theatro, afim de derramarclaridade mais intensa sobre oparque.

Onde, porém, o plano de iíl.umt-nação 6 mais '

grandioso é nosCampos Blyseos. O palácio dogoverno vae ter um systema deIlluminação todo especial, o pre-feito Prestes Maia frizou, hon-tem, que deseja que a cidade e,principalmente o centro e imme-diacões dos Campos Elyseos, seapresente profusamente illumlna-da. Infelizmente, a escassez dotempo não permittirá preparati-vos mais requintados e provlden-cias mais completas'. As installa-ções necessárias para que a clda-de apresente esse aspecto deman-dam tempo. E. por isso, na me-dida do possível, será feita umailluminação profusa.A CHEGADA DO PRESIDEN-TE DA REPUBLICA A BAURU

Bniiní, 20 (Agencia Nacional)O presidento Getulio Vargas

chegou ás 13,30 horas de hojeá esta cidade.

Grande numero de pessoasque se achavam nas Immediaçõesdo campo de aviação acciama-ram enthusiaslicnmente o nomedo chefe da nação quo immedia-tamente tomou o carro em coni-panhia do interventor Adhemarde Barros vindo assistir da ave-nlda Rodrigues Alves o desfilede milhares dc soldados, erean-ças, etc.

S. cx. ficou num palanquenessa avenida, em companhia dointerventor Adhemar de Barros,do ministro João Carlos Vital,do general Francisco José Pintoo de todo secretariado paulista.

Assistiram, também, o desfi-le, as senhoras Darcy Vargas eEleonor dc Barros.

UMA PARADA EM HOMENA-GEM AO CHEFE DA NAÇÃO

Bauru, 20 (Agencia Nacional)Foi imponente a parada des-

ta tarde em homenagem ao pre-sidente Getulio Vargas.

Desfilaram, em primeiro lo-gar, forças do Exercito e apôssuccessivnmete soldados da For-ça Publica, alumnos de todos oscoilegios deste municipio, esco-teiros, meninos de escolas pri-marias e grando massa popular.

Nessa oceasião foram dadosvários vivas ao presidente Ge-túlio Vargas c ao Estado Novo.

Calcula-se que tenham toma-do parte nesse desfile cerca de7.000 possuas,

VISITA A' PREFEITURAMUNICIPAL

Bauru, 20 (Agencia Nacional)O presidente Getulio Vargas

foi recebido na Prefeitura Mu-nicipal por todas as altas auto-lidados civis e militares destacidade.

Falou nessa oceasião o sr.Ernesto Monte, prefeito munici-pai, que pronunciou o seguintediscurso:"Baurii, neste momento, sen-•te-he feliz c sránceramento or?ru-Ihoía pela dctcreiicia especialdessa visita.

O Estado Novo sc. affirma nacuiiicienua. jiacíoiuI pelos ses-

A OCCUPAÇAO DOMATADOURO DE

CURITYBA PELASFORÇAS FEDERAES

— EM 1930 —Decisão, em torno do ca-

so, pelo SupremoTribunal

A firma Aderbal Cardoso & C,com sede em Curityba; no Para-ná. propoz acção ordinária contraa União Federal, pedindo lnde-riinlzação por perdas e ilmnnossol'1'rldos, em consequencia de oi-cupação do um matadouro de sunpropriedade, pelas forças federaesupõs a revolução de 11)30.

Haviam contratado a constru-(•ção e exploração desse niatadou-ro. onde gastaram vários milha-res de contos de réis. A activida-ilo da autora cessou, após a oc-cupação, e mais tarde sobreveiu afallencla, sendo a União Federal,ao que dizem, a unlcn culpada. Oprocurador levantou a preliminarile não poder a firma acelonar aUnião, pois á esta é devedora daquantia de 21:600(000, cuja acçãoestá ajuizada. O juiz, entretanto,achou que isso não impedia a au-tora de liligar com a União. Oprocurador, não se conformando,aggra vou para o Supremo Trlbu-nal, que na ultima sessão, sendorelator o ministro Esplnola, ne-gou provimento ao aggravo.

los elevados de cordialidade en-tre os sons dirigentes e o povoprocurando sentir com a collc-ctividade o-3 seus justos anseios.

Existe, todos o sentem, affir-mação de vontade e conjugaçãode esforço* pela grandeza doUraail, sem olhar seus csladis-las mais eminentes, tendo áfrente o grande chefe da nação,sacrifícios nem impecilhos.

Existe um contacto djreetoentre_ o povo e o governo parasolução de seus problemas maisvltaes em beneficio da commu-nhão.

As palavras relegadas paraapparecerem cm actos como es-tes apenas: acção, trabalho, es-forço, serviços á collectividade.

Em nome de Bauru, como seuprefeito, saudo-o, preclaro estu-dista, desejando que a vossa vi-ria util e fecunda, sc desdobreno futuro, sempre a serviço doBrasil."'

PODEM CONFIAR NOESTADO NOVO

Bauru-, 20 (Agencia Nacional)O sr. Getulio Vargas agra-

decendo a manifestação que lhefoi prestada na Prefeitura Mn-nicipal fez um discurso mani-restando sua satisfação ao pisaragora novamente o solo paulis-ta.

Agradeceu, também, as mani-festações calorosas que acaba-ra de receber.

Terminou, affirmando, aospaulistas que elles poderiamcontar c confiar no Estado Novo.

NA COLÔNIA DE LEPROSOS

Bauru, 20 (Agencia Nacional)O presidente Getulio Var-gas, esteve ás 17 horas, om vi-sita ao Asylo Colônia Aymorépara leprosos.

Recebido pelo seu director,dr. Enéas de Carvalho, s. ex.percorreu todas as confortáveisinstallações desse asylo, fazen-do-se acompanhar do interven-tor Adhemar de Barros e dogeneral Francisco José Pinto,ohefe de sua Casa Militar.

As senhoras Darcy Vargas eEleonor de Barros também, fl-zeram es3a visita. O AsyloAymoré, foi creado pouco de-pois dé 1930, tendo até agoracerca de 1.213 altas. Os doou-tes estão divididos em variascategorias, havendo também, va-rios processos de alta: a primei-ra, a condicional e a definitiva.

O presidente petullo Vargasfoi informado, então, de que to-das aquellas construcções queali foram feitas, tiveram comooperários os próprios enfermos.

Esse asylo tem água, luz e es-goto, sendo também a vigilânciafeita pelos próprios enfermos.

O presidente Getulio Vargasfez a inauguração de novas de-pendências do asylo, tendo cor-tado a fita auri-verde num pa-vilhão da entrada ao som doHymno Nacional.

Todos os doentes estavam for-mados, londo dado vivas ao il-lustre visitante.

Manifestando o prazer e hon-ra da visita faiou o enfermo An-tonio Coelho que teve opportu-nidado do declarar que o sr.Getulio Vargas era o primeirocliefe de governo que visitava oreferido asylo.

Falaram após, os srs. Adhe-mar do Barros e o presidentoGetulio Vargus.

ELOGIANDO O ESFORÇO DOGOVERNO PAULISTA

Bauru, 20 (Agencia Nacional)O presidente Getulio Var-gas fez um discurso, esta tarde,no Leprosario de Aymorés, af-firmando que não podia deixardo manifestar o mais alto lou-vor & obra que acabava de vi-sitar.

Elogiou, não só o esforço dogoverno de São Paulo, Intensl-ficado pelo sr. Adhemar de Bar-ros, como também, á valiosacontribuição da sociedade pau-iista.

Disse s. ex. que tudo issoconcorreu para a realização deuma obra realmente notável oaecrescentou que ella é tão signi-ficativa, tão elevada, tão alta,tão util ad meio social de SãoPaulo, que a vemos desabrocharna festa que acabava de presen-ciar, cm que os enfermos, esque-cldos de seu próprio drama, en-toam hasannas á administraçãopublica e se mostram contentescom a vida que levam, cheios deconforto e de carinho e exercema própria fiscalização do esta-beleclmento que acabara de vi-sitar.

A' DISPOSIÇÃO DO PRESIDEN-TE DA REPUBLICA

São Paulo, 20 (A. N.) Ocommando da 2' Região Militardesignou o major Aurélio Alvesdo Souza Ferreira, para ficar ádisposição do presidente GetulioVargas, como elemento de ligaçãodo Estado-Maior Regional.

O major Souza Ferreira cm-barcou para Bauru, afim de estarpresente á chegada do chefe danação.

VAE ACOMPANHAR O SR.GETULIO VARGAS

São Paulo, 20 (A. N.) — Afimde acompanhar ao sr. GetulioVargas, na viagem de Campinasa esta capital, seguirá para aquel-Ia cidade o coronel Dermeval Pci-xoto. chefe do Estado Maior da2' Região Militar.

OS MILITARES RECEBERÃOO PRESIDENTE

. Sâo Paulo, 20 (A. N.) — O ge-neral Francisco José Silva Ju-uior. çcmmaadanie da ;*. Kegiào

TRIBUNAL DE SE-GURANÇA NA-

CIONALOs processos hontem jul-

gados em primeirainstância

O Tribunal de Segurança Ne-donnl Trabalhou, hontem, sendojulgados dois processos em pri-meira Instância.

PROCESSO DO RIO GRANDEDO NORTE

O processo n. 30, com base emInquérito instaurado no Rio Gran-c'e do Norte, foi relatado pelo JuzRaul Machado, cm que eram ac-cusados José Luiz de Oliveira,Manoel José Paulista, José Maria-uo, Manoel Aguiar e Manoel Mo-reno.

Actuou o adjunto de procuradorCampos da Paz c os réos foramdefendidos pelo dr. Medrado Dias

A sentença absolveu todos.

PROCESSO DE S. PAULO

O juiz Pereira Braga presidiu aaudiência de julgamento, no pro-cesso 231), Instaurado em SãoPaulo o no qual craan aceusadosOreste Gcorgl, Antônio Peres, Be-r.edicto Rosas, DIogo de OliveiraMartins, Heitor de Lima, Hlldo-brando Martins, Itahlm Martins,João Constant da Silva Maia, JoséQuadros, Ladislau de Camargo,Manoel dos Santos e Rubens Tei-xeira.

Funccionou o adjunto dc pro-curador Kruel de Moraes, estan-do a defesa com o advogado Me-tírado Dias.

Asentença do juiz Pereira Bra-ca condemnou o réo José Qua-dros a 7 mezes e 15 dias de pri-são, absolvendo os demais.

DENUNCIA APRESENTADA

O dr. Gilberto de Andrade, ad-junto de procurador offereceu,hontem. denuncia no processo 505,referente ao movimento de 11 demaio e oceorrencias verificadas napraça da Harmonia, praia de Eo-tafogo, Esplanada do Castello,rua Io de Março e praças 15 e daRepublica.

Neste processo figuram comocabeças Belmiro Valverde, Carlosdo Faria Albuquerque, Raymun-rio Barbosa Lima, José LoureiroJúnior, Jolanar Loyola, GilbertoDias Werneck, José Nunes daSilva Sobrinho, Manoel de Cer-queira, Paulo Mariano da SilvaWáldemar Pessoa da Costa, Joãode Cury, Luciano Crespi, PauloBarreira e outros, num total de52 réos.

Foram excluídos da denuncianão menos dp 49 aceusados, porfalta do dociiinentos para instru-cção da parMcIpação dos mesmosno movimento.

A denuncia dá o sréos como in-cursos nas penas do art. \", com-binado com os 1' e 49' da Lei deSegurança.

.Militar, com seu Estudo Maior,todos os officiaes e chefes de ser-vlços, estabelecimentos e reparti-ções militares desta capital, irãoreceber o presidente Getulio Var-gas, na gare da Luz.

Toda a officialidade que nãotomar parte na formatura emcontinência ao chefe da nação,comparecerá ao desembarque des. ex., devendo postar-se em ala,na parte superior da estação.

A GUARDA DE HONRA

São Paulo, 20 (A. N.) — Aguarda de honra ao sr. GetulioVargas, no seu desembarque nes-ta capital, será dada pelo Baln-Ihão da Escola da Força Publica,em frente a estação da Luz.

A TROPA QUE FORMARA.'

São Paulo, 20 (A. N.) — Poroceasião da chegada do sr. Ge-túlio Vargas a São Paulo, forma-rã, em linha, da estação da Luzao palácio dos Campos EIvseos,toda a tropa disponível do Exer-cito e da Força Publica do Es-tado, em um grupo de Destaca-mento, sob o commando do ge-neral Firmo Freire.

A tropa do Exercito, compostade unidades de infanteria, cavai-lr.ria e artilheria, aquurteladas nacapital do Estado, formará sob ocommando do coronel Pedro dePinho.

A tropa da Força Publica doEstado, composta das unidades delnfanteria, cavallarla e do Corpode Bombeiros, formará sob ocommando do coronel Mario Xa-vier.

A's 4,45 da tardo, toda a tropaeslará postada ao longo do se-guinte itinerário: rua3 Brigadeiro'fobias e Capitão Salomão, largodo Paysandu, avenida S. João,ruas Conselheiro Nebias e Duquede Caxias e alameda Barão do RioBranco.

MOVIMENTAM-SE AS CLÃS-SES TRABALHADORAS

São Paulo, 20 (A. N.) — Mo-vimentam-se as classes trabalhis-tas do São Paulo, no sentido deprestar uma grande homenagemao presidente Getulio Vargas, emsua visita a esta capital.

Enorme parada operaria se rea-liznrá, no próximo sabbado, naavenida São João, & qual o sr.Getulio Vargas assistirá do pa-Ianque armado no largo Pay-sandü.

Convidando ao proletariadopaulista a. comparecer em massaao desfile, todas as entidades tra-bulhistas do Estado, assignaramo seguinte manifesto:"Brasileiros!

São Paulo, o Estado leader danação, acaba de assumir o gran-de compromisso de offerecer aoeminente chefe da nação, a de-monstração sincera do seu apoioe da sua solidariedade á obra dereeonstrucção e de unidade nacio-nal, convidando o preclaro presi-dente Getulio Vargas a visitar aterra paulista.

Da glorioca marcha revolucio-naria de 1330, retorna hoje a SãoPaulo o chefe supremo da Repu-blica, em torno de cuja persona-lidáde — marcante na historia na-cional — também vibram os co-rações das massas populares deSão Paulo.

Representando a garantia deci-siva das conquistas sueiaes dopevo trabalhador do Srasil, s. ex.sentirá nessa terra a participaçãounanime dt} proletariado ds Eáo ,

A SIDERURGIANACIONAL E A EX-

PORTAÇAO DEMINÉRIOS

A. reunião de honteni doConselho Technico deKconomia e FinançasReuniu-se honteni, sob n presl-dencia do ministro da Fazenda, o

Conselho Technico dc Economiae Finanças. O Conselho deteve-seno exume das emendas e altera-cões propostas n0 contraio daItabira Iron. Fórum animados osdebates sobre ns problemas d.icreação da grande siderurgia na-cional e exportação do minei-lo deferro em larga esculu.

A sessão íoi secreta,

0 SYSTEMA BANCÁRIOJAPONEZ E' SOLIDO

Declarações do vice-directordo Banco do Japão

Tokio, 20 (U. P.) — O vice-governador do Banco do Japão,sr. Julchl Tsushlma, em entre-vista exclusiva fl, United Press.declarou ser solida a situação li-nanceira do Japão, não havendoperigo da nação se ver forçadaa recorrer á inflação afim tlemanter os seus exércitos na Chi-na.

Aecrescentou que o Japão vemse preparando para a "GrandeProva" ha quasl quatorze annos,pela extensão gradual do contro-le do governo sobre o systemabancado, "systema esse extrema-mente solido desde 1934, quandocomeçou a política de centraliza-ção com a absorpção dos bancosmenores,"Desde então diminuiu o nume-ro dc bancos menores e quandoveio a "Grande Prova", o nossosystema bancário estava perfei-lamente controlado. Foi manti-da a política de dinheiro barato ede créditos em profusão."Os titulos do governo acham-se em posição estável e as no-tas emittidas pelo Banco do Ja-pão aceusaram somente pequenosaugmentos, devido á expansãodas necessidades normaes do com-mercio."Não existe uma inflação des-cabidi. e não ha perspectivas deinflação nos annos próximos. Es-te é um ponto de vital importan-cia, ao qual tem sido emprestadagrande attenção para evital-a".

Desmentiu os boatos de que oJapão estaria embarcando vastasreservas de ouro para o exteriore disse que o numerário em cir-culação está garantido por umareserva de mais'de cincoenta porcento em ouro.

Na Directoria de Armas do Ministério da GuerraCOMO TRANSCORREU A PASSAGEM E POSSE DOS GENERAES MAURÍCIO

JOSÉ CARDOSO E C0LLATIN0 M0RQUES

Paulo no congraçamento das for-ças vivas da nação, numa de-monstração de fé e confiança nosdestinos democráticos do Brasil.

Trabalhadores dos transportes,da industria, do commercio:

Proletariado em geral de SãoPaulo.

Formae, ao lado das vossas or-ganizações, na marcha trabalhis-ta, sabbado próximo, perante opresidente Getulio Vargas de-monstrando a confiança . do povotrabalhador- de São Paulo, nosdestinos do Brasil, unido, forte >-.prestigiado no concerto das na-Cões democráticas."

MISSA EJI ACQÂO DE GRAÇAS

Siio Paulo, 20 (A. N.) — Nopróximo domingo, dia 24, será ce-lebrada missa solenne na basílicade São Bento, 'em acção de gra-ças pela visita que o sr. GetulioVargas faz a São Paulo.

Será celebrante s. revma. DomDuarte Leopoldo, arcebispo me-tropolitano. Assistirão â cerimo-nia, o presidente Getulio Vargas,o interventor Adhemar de Barrossuas exmas esposas, ministros esecretários de Estado, o comman-dante e officiaes da 2* R. M.,pessoal da comitiva presidencial edestacadas personalidades da ad-minlstração e da sociedade do SãoPaulo.

SERÃO SOLTOS 1.000 POMBOS

São Paulo, 20 (A. N.) — Nomomento em que o sr. GetulioVargas pisar esta capital, na pro-xlma, sexta-feira, serão soltos milpombos correios no Q. G. da 2aRegião Militar.

Esses pombos levarão mensa-gens ás sociedades colombophllascom referencia ao desembarquedo presidente da Republica.

MANIFESTAÇÕES DECLASSES

São Paulo, 20 (A. N.) — Nosalão de sessões da Directoria daAssociação Commerclal, houve,hoje, uma reunião de represen-tantes de varias associações declasse afim de estabelecer as pro-videncias a serem tomadas paraa recepção ao presidente da Re-publica nesta capital.

A reunião teve a presença derepresentantes directores das se-gulntes associações: Federaçãodas Industrias do Estado de SftoPaulo, Bolsa de Mercadorias, As-sociação dos Proprietários de Im-moveis, Associação dos Lavrado-res de São Paulo, Associação dosCommerciantes Varejistas, Asso-ciação dos Commerciarios de Pa-daria, Liga do Commercio e In-dustrla de Louças e Ferragens,Syndicatos dos Proprietários dePiiarmacias, Syndicatos dos Usi-neiros de Algodão, Syndlcato dasIndustrias Metallurgicas, Syndi-cato Patronal das Industrias Tex-teis, Liga de Defesa do Commer-cio e Industria, Associação dosRepresentantes Commerciaes, eassociações dos Bancos de SãoPaulo.

Foi escolhido o recinto da Boi-'sa de Mercadorias para homena-gem dns. classes conservadorasao presidente da Republica.

Na chegada â estação da Luz,os presidentes das associaçõesformarão uma commissão de re-cepção, comparecendo incorpora-das todas as directorias.

Fcou também decidido, pedir-se o fechamento do commercio ede todas as fabricas, uma horaantes da chegada do comboio pre-sidencial. afim de que emprega-dos e operários possam compa-recer á recepção.

A NAVEGAÇÃO PARAA AMERICA DO SUL

Washington, 20 (AssociatedPress) — A Commissão Marítimarecebeu duas propostas para ex-ploração do serviço da linha dasrepublicas americanas com os na-vios "Califórnia", "Pennsylva-nia" e "Virgínia'', além de 10cargueiros. Os concorrentes fo-ram C. II. S. Sprague and SonsIncorporated, de Boston, e a Mo-cormack Company Inc., de NovaYork. Caso as propostas de hojenão forem acceitas a Munson Li-ne a II. E. Markwalter, de NovaVork, pediram a Di'cf«tenüa paraa eiploracãa..

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O ministro Eurlco Dutra ladeado pelos generaes Mauricio Cardoso, que lê o seu discursotransmittindo as füncções dc director da D. P. A., e Collatino Marques, que assumiu o cargoA cerimonia da transmissão do

general Mauricio José Cardoso esubsequente posse do general Col-latino .Marques, nas füncções dedlrector da Dlrectorla Provisóriadas armas de lnfanteria. Cávalhi-ria e Artilheria, mesmo sem 8_ppu-rato,,reflectIu na sua simplicidade,o conceito e prestigio que dlspu-tam os citíulòs generaes.

A banda do 1" Regimento deCavallarla. que abrilhantou o actotocou durante a passagem c possevarias peças dc seu repertório.

Antes das 3 horas ti gabinetedaquelle órgão, estava, repleto :1cofficiaes. dentre os quaes nota-mos os generaes Eurlco Dutra,Góes Monteiro, Firmlno AntônioBorba, Franco Ferreira» Ray-mundo Rodrigues Barbosa, Alme-rio dc Moura. Manoel Rabello,Meira de Vasconcellos. Pedro Ca-valeami. Álvaro Tourlnho, Leitãode Carvalho, Heitor Borges. Valeu-tim Bcniclo, Boanerges de Souza,Isauro Reguei-a. Lobato Filho cRego Barros. coronéis Aristótelesde Souza Dantas, do 1° lt. C. D.Onolre Lima, do Batalhão dcGuardas c muitos outros officiaessuperiores.

Passando as füncções ao seusuecessor. o general MauricioCardoso leu o seguinte discurso:

"Precisamente a 17 de dezem-bro do anno findo, recebia dasmãos honrados do exmo. sr. go-neral Raymundo Barbosa, a che-fia do D, P. A.

K, no discurso ligeiro" que pro-feri neste mesmo local e naquelladata, eu disse que o lemma dacasa seria cumprir religiosamenteas ordens emanadas do sr. ml-nistro.

Disse c cumpri.Nada se fez aqui que não tosse

o resultado da vontade do nossoeminente chefe. Nenhum elemen-to por mim apresentado a elle.liara, as suas decisões, deixou dcser a representação fiel da ver-dade.

E, porque assim procedesse saiocontente hoje daqui, com a con-sclencia tranquilla.

Cumpriu-se a lei nesta directo-ria, dentro das directrizes geraespor elle traçadas — cumpriu-se alei dc maneira a attender taSn-bem, muitas vezes a interessestios nossos presados camaradas.

E. sr. ministro, agora honradocom a confiança que em mim de-positnm o exmo. sr. presidenteda Republica e v. cx., nomeiindo-nic para o commando da 4" Re-gião Militar, eu agradeço a ambosessa prova que me acabam, de

dar e lhes garanto que envidaiT?todos os osforiros parn rjtm pu ?pjrt'tnmbeni um (fos elementos dp r\\\o,tanto precisa o soverno, pnra *manutenção da ordem parn a sm-rniilla da paz de que necessita oBrasil,

Entrego neste momento a dire»cção da D. P. A. no digno gene-ral Collatino Marques — offlciulbrilhante e patriota ardoso e que,dc certo, darn ^randç relevo *,eommi.ssãu pura a qual acaba dsser nomeado.

r»esejo-lhn sinceramente riiuit?.jifelicidades.

Muito grato, cxmos. srs. ml-,nistro. chofe do Kstado ATnior 9tdemais compito liei ros. pelo com-pareeimento a este neto, por es?*,nhnla gentileza!"

Ao ser empossado, falou o ge-neral Collatino Marques. Depoiftde agradecer n presença do mi-«nistro c altas •autoridades dnK.vercito solicitou s. s. a coopera-ção leal, continua e profícua datodos pura o bom desempenho dnsua nova funeção naquelle orgàiijunto ao ministro da Guerra.

A seguir o tenente-coronel Ed»gard dc Oliveira, ex-chefe do gi-blnete da Directoria dc Armaiprocedeu a leitura do boletim d%despedida do general Mauiicio.José Cardoso.

0 BANCO DO COMMER-CIO EO SEU ULTIMO

BALANÇOA directoria do Banco do Com-

mercio, a cuja frente sc encontrao dr. M. T, Carvalho de- Britto,acaba de divulgar o balanço doprimeiro semestre de 193S.

Pelos algarismos apresentados,nota-se que esse estabelecimentobancário, com muita justiça, vemmerecendo da parte do publico ex-pressivas provas de confiança.

A parte referente a "Depósitosem Contas Correntes", que apre-senta a apreciável cifra de réis42.222:OOS$200 é um forte argu-mento para a nossa affirmatlva.

O movimento de empréstimos eletras descontadas, com o saldodo 49.20-1:38-1.5000, em 30 de junhoultimo, representa um inestlma-vel auxilio ao movimento dapraça.

O Banco do Commercio, quealiás é o mais antigo da praça doFeio de Janeiro, oecupa hoje umadas mais destacadas posições nonosso meio bancário.

CÉCILE SOREL VEMAO BRASIL

Embarcou hontem emMarselha com sua

companhiaMarselha, 20 (U. P.) — Cécile

Sorel e a sua companhia embar-caram no "Florida" para a Ame-rica do Sul.

Séclle Sorel — Celiméne, paraos francezes amantes do Theatro- éra a estrella de maior gran-deza no theatro clássico da Fran-ça, até retirar-se da ComédieFrançaise e iniciar nova carreiranos theatros e miisic-halls dosBoulevards. Resolveu realizar,com a sua companhia, uma ex-cursào pela America do Sul.

Durante seis mezes percorreráos paizes latino-americanos repre-sentando diversas peças clássicas,devendo ir ter a Nova York, dc-pois dns representações no Rio dcJaneiro, Montevidéo, Buenos Ai-res, Santiago do Chile o Cidadedo México,

Mais de duzentos vestidos ccostumes, muitos delles no encan-tador estylo Luiz XIV, foramconfeccionados cm Paris para oguarda-roupa das actrizes. Variasdúzias de chapéos e de cabellci-ras, criados por Agnés, a conheci-da modista, seguem nas malasde Cécile Sorel. Cinco empregadosparticulares — mn secretario, umacriada de quarto, uma costureira,um cabellereiro e uma massagls-ta— acompanham a velha actrlzde sessenta e dois anos, com oobjectivo de evitar-lho os incom-modos das viagens.

Mas Cécile Sorel não levarácomsigo o loito da mnrqueza DuBarry, como o fez em 1020, poroceasião da sua primeira excur-são aos Estados Unidos.

A Colômbia Picturcs tem umcontrato para a filmagem das ex-cursões todas, desde o inicio, c ofilm será cxhibido tob o titulo dc"Le bon voyage"'. Os photogra-phos já completaram a parte re-lativa aos preparativos para aviagem — Cécile Sorel provandoos vestidos nos salões dos costu-reiros parisienses, seus ensaio;' coutros detalhes preparatórios quefornecerão ao publico uma amos-tra da "historia atraz dos basti-dores" da vida o do traballio deuma grande netriz.

O film, uma vez concluído, con-terá scenas de todas as peças queella representara cm trinta thea-tros latino-americanos, e que são:"Le Misanthrope", "Le Marrlngede Figuro". "I.c Dcmi-Jtòhdo",T/Avcnturiere". "La Danie .mxCamélias'', "M^l-tmo Ohivh","Lp Valct Maitie", "T,'Ahré.CcastanUn", "Maiiun JDelorme".

"Conversion de Celiméne" e "Sa-pho".

Paul Gerbault, da ComédieFrançaise, figura entre os acto-res que acompanham Cécile So-rei. Outros que constam do elén-co e que já grangearam renomeinternacional em conseqüência doseu trabalho no theatro francez,são Rolla Norman, Carmen I^Ieu-r.y, Louise Prade, JI. Porterat eas "Ponzic Girls".

Ha já quatro annos que "Celi-méne" visitou os' Estados Unidos.Em 1934, pouco depois de ter Eai-do da Comédie Française, onderepresentou durante trinta e doisannos consecutivos, esteve cmNova Tork pela segunda vez.Mas jamais esteve na America doSul.

Em 1926 a actriz desposou oconde Guillaume de Ségur, umaristocrata francez pobre, sports-man e jogador. Embora CécileSorel ainda seja a condessa deSégur na vida privada, não vivemais com o marido. Ha dois an-nos o seu nome figurou, em gran-des caracteres, nas primeiras pa-ginas dos jornaes de todo o mun-do, quando teve ganho de causade um processo que moveu con-tra uma doutora especialista emcirurgia esthetica, allegando queuma operaçáo effectuada por estaultima, para retirar-lhe certas ru-gas' do rosto ,tinham-na deixadonu. impossibilidade de fechar osolhos e com "o olhar parecidocom o de um peixe".

.. publicidade do que se revés-Ilu o processo valeu a Cécile So-rei a Legião de Honra, concedidapelos grandes serviços prestadosna scena franceza. Seus amigosti.iham iauicado o seu nome paraessa recompensa, antes da confia-gj-ação mundial ,mas a Legião étão contraria a membros feminl-nos que se tornaram necessáriosmuitos annos para que a grandeactriz pudesse entrar para ella.

A BAGAGEM DA ARTISTA

jlforiclíia, 20 (U. P.) — Mo-mentos antes de embarcar no"Florida" para a tournée que vaerealizar no Rio de Janeiro e ou-trás cidades da America Latina,a conhecida actrlz Cêotle Soreldeclarou ao correspondente daUnited Press: "Vou enfrentar umpublico que tem a verdadeira no-ção da palavra "elegância" e porIsso não poupei despesas na con-

ERA MEMBRO DO SENADOAMERICANO

Compromettido num processade peculato, suicidou-se

Nora Yorl;, 20 (U.P.) — Cíiu*sou grande sensação a noticia d»quee o senador Julius Berg sc ha-via suicidado na manhã do hoje,com um tiro de revolver, depoiíde haver discutido com a esposadurante toda a noite, confessando»lho quo se achava bastante com-tpromcttido num processo dc pe*culato para poder enfrentar uminquérito. O promotor ThomasDewey havia denunciado o se-,nador Berg pelo crime de recebei»propinas para conseguir licencai}especiaes para a Exposição In*'ternacional.

•—^«»» .O ministro da Educação,

do Uruguay visita osr. Capanema

Esteve hontem no Ministério Si,Educação, em visita ao sr. Gus»tavo Capanema, o seu collega dc«governo uruguayo, sr. Furnicr.Acompanhava o ministro tia Edu-.cação da Republica do Uruguay ocinboixador sr. Juan Carlos Blanco,

feoçfto do meu guarda-roupa, qu«me ficou por duzentos mil trn.ru'cos. Só o tecido de ouro para uni,vestido destinado ao papel de Ma-iria Antonietla, custou 00 dolla'"!o metro. Cada vestido necessar! iao desempenho desse papel vaaacondiclonado cm mulas separaidas. Levo commlgo oitenta mala»!ao todo, contendo 157 vestidos,122 pares do sapatos e 75 cha-,péos. Nunca encarei nma viagentcom maior prazer". A' ultima hoira, Cécile Sorel pregou um sustaao seu empresário, manlfestandno desejo de voar até Daliar ond.itomaria o vapor, Mas como pss*programma envolvia um rlscqjavaliado em um milhão de fran-.cos, voltou-se ao projeeto primwtivo o a conhecida actriz embar*cou ás quatro horns da tardecoirías demais membros da compa*nh ia ,

l 1CINEMAS

FILMS PARA HOJE:SÃO LUIZ — Nada ê Sagra.

do — United — FredrichMarch — Carole Lombard.

ALHAMBRA — A Creadinha— R. K. O. — No Palco 4.»Show do Casino Atlântico.

BROADWAYWarner Bross.

Alcatraz —

IMPÉRIO — O Prazer de vi-ver — R. K. O. — IreneOunne. MÜ

METRO — Um Yankee emOxford — MGM. — RobertTaylor — Llonel Barrymòre."

PLAZA — A 8." Esposa dêBarba Azul — Paramount —Claudette Colbert — GaryCooper.

ODEON — A Volta do Pim.pinclla Escariate — United —Barry Barnes.

OPERA — Onde o Ouro seEsconde — Labyrinthos doDestino.

PALÁCIO - Tango Nocturno— A Allianca — Pola Negrl.PARISIENSE — Uma Nação

cm Marcha — Folia á BordoPATHE' — Madame Walews-

ka — Greta Garbo — CharlesBoyer.

PATHE'-PALACIO — O Ca-so Weslland — Univcrsa' Prçston Foster.,

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