Costa e Silva não toma a. iniciativa da anistia - Coleção ...

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JORNAL lk_0 BRASIRio de Janeiro -- Quarta-íéira, 5 de outubro de 1966 — N.° 234

EXPLOSÃO A DOMICÍLIO ^m*t^" J0_W'$lm¦ vmcs *___ , ^ ¦ ^wm• _^j _____ ¦p^ j_%

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Costa e Silva não tomaa. iniciativa da anistia

No jardim, da cum do Chanceler, a Polícia procura uma pista do atentado

Em sua primeira cntvc-vista coletiva à imprensa na-cional c estrangeira, conce-dida ontem em Brasília, oMarechal Costa e Silva disseque durante seu Governo, noque depender da iniciativado Presidente, não haveráanistia aos proscritos pelaRevolução, por entender queos atos de suspensão dc di-reitos políticos impuseramum prazo a ser observado pe-los cidadãos banidos da vidapública.

O Presidente eleito rcs-pondeu a perguntas sôbrcnumerosas questões nacio-nais e internacionais, evitan-do afirmar diretamente a um

Ongania querfortalecerseu controle

O Presidente Juan CarlosOngania discutiu ontem com al-Ias autoridades militares argen-tinas os projetos dc reforma mi-nisterial e de criação de três ór-gãos: o Conselho Nacional deDefesa, o Comitê Militar e aCentral de Inteligência Nacio-nal, qne visam reestruturar ossetores ainda não totalmentecontrolados pelo Governo.

Acredita-se que os três no-vos órgãos serão chefiados pes-soalmente pelo Presidente On-gania, sendo que a Central deInteligência, segundo a defini-ção oficial, centralizará as ati-vidades neste setor, "necessárias

ao planejamento da política eestratégia nacionais inerentes ãsegurança". (Página 9)

correspondente estrangeiroque substituiria o Sr. Robei-to Campos e. preferindo in-formar que nomes dignos cs-tão sendo levantados em to-dos os setores, para o apro-veitamento dos mais capazesno nôvo Ministério.

Definiu a política exter-na de seu Governo pela iden-tidade dc pontos-de-vista"com os países do Ocidente eparticularmente da Ameri-ca". Apesar disso, e admi-lindo a divisão do mundo emdois blocos, afirmou quemanterá relações diplomáti-cas ou comerciais com todosos povos, sem atentar paraoutros interesses que não sc-

Uruguaiexpulsa 4soviéticos

Por sete votos contra dois,o Conselho de Governo do Uni-guai aprovou ontem à noite aexpulsão e declaração de perso-na non grata de quatro diplo-matas soviéticos, cujos nomesnão foram revelados, acusadosdc interferência nos assuntos in-ternos do pais, c sobretudo napolitica sindical.

Segundo informações dlyul-gadas pelo jornal governista Eli'nis. o Presidenle do Conselhodo Governo. Alberto Heber. pe-diu o rompimento de relaçõesdiplomáticas com a União So-'viética, após receber um relato-rio detalhado sobre as articula-'ções dos diplomatas com os Sin-dicatos, visando a organizar gre-ves em todo o pais. (Página 0)

jam os nacionais. Assegurouque manterá as linhas geraisda atual política econômica,"corrigindo todas as falhasde execução anotadas", c ad-mitiu rever a legislação rela-tiva ao capital estrangeiro.

A imprensa estrangeiradeu pouca importância àeleição do Marechal Costa eSilva, tratando-a sem desta-que nas páginas internas,com exceção dc Le Monde.do New York Times e de al-guns jornais colombianos evenezuelanos, que analisa-ram o atual Governo brasi-leiro e as perspectivas dopróximo. (Noticiário, págs. 3,4 e 5 e Editorial, pág. 6)

aínès açoitah íórida e vai

pai a BaamasO furacão Inês, que já cau-

sou mais de 1 300 mortes emGuadalupe. Haiti, República Do-minicana e Cuba, além de pre-juízos superiores a CrS 20 bi-lhões. açoitou ontem o grupode ilhotas conhecidas como osKcys da Flórida, ma.s passou aolargo de Miami c se dirige, ago-ra. para as Baamas, depois dcmudar de rota repentinamente.

Em Daca, a.s autoridadeslocais informaram que o ciclo-ne que assolou, sábado, as ilhasda costa do Paquistão Oriental,deixou um saldo de cinco milmortos e feridos até agora, totalque pode aumentar quando fo-'rem restabelecidas as comunica-ções com as numerosas ilhas

; inundadas por uma tempesta-' de de oito horas. (Páginas 8 e 9)

CPI acusao.DFSP nocaso do 007

A Comissão Parlamentar de In-íiiérito que apurou ns denúnciassobre a participação do DeputadoLuis Bronzeado lARKNA-Paraiba >no caso do desaparecimento do dia-mrnte 007 e do seqüestro do gre-io Takapoulos concluiu que a res-ponsabilidade pela prática dos atoslelituosos que contrariam no epi-sódio as disposições do ProcessoPenal "cabe por inteiro ao DFSP".

Culpando o Departamento Pede-ral de Segurança Pública, a CPIculpa também o diretor do órgão,ã, época, General RiograndinoKruel, afirmaudo o Deputado Re-lator Edson Garcia (MDB-MT) qüeo grego Takapoulos foi vítima "de

trama, urdida no próprio DFSP, daqual não podia estar alheio o Ge-neral Riograndino Kruel". (Pág. 11).

Detentosamotinam-seno Recife

Todos os prisioneiros da Casade Detenção do Recife — num totalde 997 — rebelaram-se na manhãde ontem, controlaram quase portrês horas vários Setores do presi-dio e, utilizando-se de pedaços depau, pedras c revólveres, enfrenta-ram 100 policiais em um tiroteiode uma hora no qual foi morto umdetento e sete ficaram feridos.

O pretexto da rebelião — a se-gunda que ocorre em menos de umano — foi a substituição, ontem,do Coronel Josins Vasco pelo Co-ronel Olimo Ferraz na direção dopresidio, cuja capacidade é de 300pessoas, mns abriga 997, o que, se-gundo o nôvo Diretor, predispõeos presos a atos de desespero. Con-trolada a situação, íoi aberto in-quérlto. (Página 11).

Aprovadoo CódigoTributário

O novo Código TributárioNacional, que substitui o atualImposto de Vendas e Consigna-çóes pelo de Circulação de Mer-cadorias e cria o Imposto deProdutos Industrializados, emlugar do de Consumo, foi apro-vado ontem pelo Congresso"Na-cional e enviado à sanção doPresidente Castelo Branco, es-tabelecendo em &0r.'t a partici-pação da União na arrecadação

. dos tributos e em 10% a. dosEstados e Municípios.

Hoje, o Presidente da Repú-blica deverá receber para san-ção o projeto de lei que instituío Imposto sobre Operações Fi-nanceiras, regula a respectivacobrança e dispõe sobre a apli-cação das reservas monetáriasproveniehtes de sua receita. —(Página 131

Instituto deCinema vencea la. etapa

O projeto do Governo que cria oInstituto Nacional de Cinema foiaprovado ontem pela Comissão deEducação e Cultura da Câmara, edeverá ser automaticamente enea-minhada ao Senado se não fôrapreciado pelo plenário até o pró-ximo dia 17. o que certamente ocor-rerá, por ter-se iniciado nôvo perio-io de recesso branco.

Após haver publicado a Integrado projeto, o JORNAL DO BRA-SIL, apresenta hoje no Caderno Buma série de depoimentos de dire-tores, produtores e exibidores sò-bre o Instituto Nacional de Cine-ma, assunto que vem sendo temade debates em .sucesivas reuniõespromovidas por homens de cine-na. (Pág. 10).

Três bombas Failloe um desmaioagitam o Rio

Três bombas dc pequeno podorde expansão explodiram ontem noRio de Janeiro, a primeira em (ren-te â residência do Ministro das Re-leçòes Exteriores, Sr. Juraci Maga-lhães, a segunda no terceiro andardo Ministério da Guerrn. onde íun-clona o QG da 1." Reuião Militar,c a terceira no saguão do Minis-tério da Fazenda.

A nâo ser o estilhaçamento dequatro vidraças da casa do Chance-ler Juraci Magalhães e o desmaiode um soldado, que abria a poriada um banheiro do Ministério daGuerra quando ocorreu a explosão,não houve danos a considerar, ma^as autoridades já iniciaram ns in-vestisaçôes para identificar os au-tores dos atentados. (Editorial, pág.6, e Noticiário, pág. 15).

Banqueirostemem

VI pede paím hom

sentido humano para

créditoporO Governo decidiu ontem

não efetuar qualquer modifica-ção na Resolução 36, do BancoCentral, medida que, segundo osbanqueiros, poderá agravar asituação do crédito no País, umavez que os bancos terão que re-colher, hoje, CrS 110 bilhões àcaixa do Banco Central.

Por outro lado. o Presidenteem exercício do Banco Central.Sr. Aldo Batista Franco, decidiuampliar a faixa de redescontospara os estabelecimentos banca-rios que necessitem de reforçode caixa, providência que seráregulamentada através de Cir-cular do próprio Banco. (Pág. 13)

Diante dc 250 mil pes-soas reunidas na Praça deSão Pedro, o Papa Paulo VIconclamou ontem os paísesenvolvidos na guerra doVietname a obterem a pazatravés de negociações comhonra c sentido humano,lembrando que não desejaum acordo imposto pelatraição ou íôrça e queos 500 milhões de católicosrezarão unidos para isso nãoocorrer.

No Brasil, o Dia de Ora-

ção pela Paz Mundial insti-tuído pelo Papa na encíclicaChristi Matri Rosarü íoi co-

Leão cordiale cão bravotêm bênção

O Dia dc São Francisco de As-sis, protetor dos animais, foi come-morado festivamente ontem noConvento dos Capuchinhos, que de-ram a sua bênção a centenas de re-presentantes dos bichos cariocas,inclusive ao leão Bento, do JardimZoológico, cujo comportamento foiconsiderado altamente cordial.

Em compensação, o cão pastorTnng, da Policia Militar, pós de ladotócla umn tradição de disciplina emordeu n mão de um jornalista queapenas cumpria o seu dever. Aforaêsse incidente, houve o cnso de umatartarugn de 19 anos, a quç as cri-ancas quiseram atribuir um cogno-me politico, apesar da dona infor-mar que seu nome era' Mimcsa.(Pág. 5)

memorado ontem em todo oPaís por católicos, israelitase protestantes. No Congres-so Nacional, os DeputadosCampos Vergai e Ivan Luz,da ARENA, c João Herculi-no, do MDB, relembraram o

primeiro aniversário da via-

gem do Papa às Nações Uni-das.

Além dc proibir queaviões da União Soviéticacruzem seu espaço aéreo acaminho do Vietname, aChina Popular advertiu on-tem o Governo dc Honói de

que não consentirá que ci-dadãos chineses lutem ao la-

Reitor Monizvoltará aser Ministro

a eietname

do dc voluntários soviéticoscontra americanos e seusaliados.

Tropas nort c-america-nas c sul-coreanas prosse-guem a luta contra uma di-visão norte-vietnamita que,cm dois dias de combate, te-

ve 323 de seus homens mor-tos e 386 aprisionados. Osnorte-vietnamitas tentaramuma grande ofensiva na rc-

gião dos planaltos centraismas dividiram-se cm peque-nos '

grupos c foram fácil-mente batidos pelas forçasaliadas. (Pág. 2)

Cerveja echopejásobem mais t ¦¦¦

O Professor Pedro Calmon dei-xou ontem suas funções de Reitorda Universidade Federal do Rio deJaneiro e as transmitirá amanhãao Professor Moniz de Aragão, quefoi exonerado do Ministério daEducação mas voltará a ocupá-loporque sc licenciará do nôvo car-go, dentro de 10 dias. táo logo se-ja escolhido o nôvo Vice-Reitor.

O Ministério da Educação seráocupado interinamente pelo atualChefe de Gabinete, Sr. CanedoMagalhães, e caso o Professor Mo-niz de Aragão não seja confirma-do como Ministro, no Governo doMarechal Costa e Silva, retornarádefinitivamente às funções de Rei-tor da Universidade Federal.tPágina 14.)

Cerveja, chope e . guaraná, daBrahma passam a custar Wo amais para o consumidor a partirde hoje,-enquanto os produtos simi-lares das outras fábricas só deverãoser aumentados nos próximos dias,pois dependem de autorização desuas matrizes, em outras cidades,parn enviarem ao sindicato da in-dústria suas novas tabelas de preços.

Pela nova tabela da Brahmaaos varejistas, estes'terão de pagarmais 35'.i em relação aos preçosantigos — e aproveitarão a subidapara cobrar mais 5rt aos consumi-dores, para quem, de hoje em dian-te. uma cerveja de CrS 450 passaráa custar CrS 600, guaraná e chopepequeno irão de CrS 200 a 250, pas-sando o chope duplo de Cr$ 400para CrS 500. «Página 10)

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2 — lfi Cad., Jornal'do Brasil, quarta-feira, 5-10-66

Paulo VI renova pedido de negociações para paz

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Thant aindanão perdeua esperança

Nações Unidas (UPI-JB) —Secrêtário-Geral U Thant en-vlou ontem a Paulo VI umamensagem comemorativa doprimeiro aniversário de sua vi-sito à sede das Nações Unidas,na qual agradece suas contri-buiçóes aos esforços da ONUpela paz e bem-estar mundial,e expressa a confiança de quenão tenham sido em vão.

O Presidente da Assembléia-Geral, Embaixador Adul Rah-man Pazhwalc, do Paquistão,também lançou uma declaraçãorecordando q apelo de paz dePaulo VI resumido em sua frase•'jamais guerra! nunca maisguerra"!SINO DA PAZ

As Nações Unidas comemora-ram o aniversário da visita doPapa a Nova Iorque, com umacerimônia ao ar livre, diante doprédio, onde sete crianças, dediferentes países, tocaram setevezes o sino da paz oferecidopelo Japão.

Entre as autoridades presen-tes figurava o Observador Per-manente do Vaticano, Monse-nhor Alberto Giovannetti. Ascrianças, procedentes dos Esta-dos Unidos, Hungria, Panamá,Gana, Jamaica, Paquistão e Li-bia, vestiam trajos típicos.

TERRENO ESTÉRIL

Em sua declaração, o Presi-dente da Assembléia-Geral afir-ma que todos os apelos em fa-vor da paz caíram "em terre-no quase estéril", e acrescentaque devem ser renovados os es-forços para conseguir a tran»qüilidade no mundo.

Dirigindo-se à, Assembléia, oMinistro do Exterior de Israel,Abba Eban, íêz um apelo aoGovêmo de Hanói para queatenda ao "desafio dns nego-ciações", contido nas propostasde paz da ONU, ainda que issonão signifique necessariamenteaceitá-las. Segundo cie o Viet-name do Norte adquiriria maiorrespeito se procedesse desse mo-do.

ABRAÇO PAPAL'"y*"*-*'"'-^^W^S^jjjWHMfl|BHK^BIHB ^B-

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Cidade do Vaticano (UPI-JB) — O Papa Paulo VI con-clamou os países envolvidos.na.guerra do Vietname a conse-guirem a pai através de nego-ciações e afirmou que este cb-jetlvo, «mbora dificil, não éimpossível e diz respeito à pró-pria sobrevivência da huma-nidade.

Num discurso de 15 minutos,prenunciado ontem durantemissa solene celebrada, na Pra-ça de Sâo Pcldo para comemo-iui- o primeiro aniversário desua visita as Nações Unidas,Paulo VI disse que "jamais secansará dê tratar déste tema epediu aos 500 milhões de católi-cos que orem aos céu.s "numasó voz" para que se ipossa ob-ter a paz no mundo.

CRUZADA

Formosa pede licençapara invadir a Clima

Washington (UPI-JB! — Oregime nacionalista de Formo-sa pediu o imediato apoio lo-gístico norte-americano a suasforças armadas a fim de. quepossa derrubar o Governo daRepública Popular da China,"condição vital para resolver oproblema do Vietname e salva-guardar o prestígio c seguran-ça dos Estados Unidos naÁsia".

A rádio de Pequim revelouontem que o objetivo da atualrevolução cultural proletária é"destruir uma minoria ciue tempodêres e que tramou a intro-dução do capitalismo dentro doPartido Comunista".

6 o exatoo "golpe

O Papa Paulo VI abraça um jovem vititnnmita depois do rezar uma missa pelo restabelecimento da pax no mundo (UPI)

URSS já não pode voar sobrea China para chegar a Hanói

Brasileirosrezaram pelapacificação

O Dia de Oração pela PazMundial, e especificamentepelo fim da guerra do Vietna- 'me, instituído pelo Papa PauloVI em sua última Encíclica,Christi Matei Rosarii, foi co-memorado . ontem em todo opais não apenas por católicos,mas também por israelitas eprotestantes.

Na Câmara dos Deputados,em Brasília, o Dia da Paz foimencionado cm discurso pelosDeputados Campos Vergai, Me-deiros Neto e Ivã Luz, daARENA, e João Herculano, doMDB.

EM CADEIAÀs 16 horas de ontem, em

cadeia de rádio e televisão coma Agência Nacional, foi levadoao ar um programa de 15 nil-nutos dedicado à comemoraçãodo dia, no qual falaram a bis-po Dom José de Castro Pintoe o reverendo Domício de Al-meida, da Igreja Presbiteria-na, representando respectiva-mente os católicos e as confis-soes evangélicas.

Abrindo o programa, DomCastro Pinto, Vigário Geral daArquidiocese do Rio, disse quea celebração visava comemorar

• o aniversário da visita de Pau-lo VI às Nações Unidas, o anopassado, quando fêz um apeloem prol da paz mundial, rei-terado em sua última Encicli-ca, na qual pede orações espe-ciais no dia 4 de outubro emíavor da humanidade.

ORAÇÕES

Em tôdas as igrejas católicas,evangélicas, protestantes c si-nagogas do Rio foram reali-zadas cerimônias especiais de-dicadas à comemoração do Diade Oração pela Paz Mundial.

Por determinação do Arce-bispo Dom João de ResendeCosta, a arquidiocese de BeloHorizonte iniciou ontem o mésde orações pela paz no Vietna-me, com missas em tôdas asparóquias, às 9h, seguidas deum rosário à Virgem Maria.

- Também em Salvador, íoramcelebradas missas pela paz,com a presença das autorida-des da hierarquia católica egrande afluência de fiéis;

Londres (UPI-JB i — Depois de proibirque os aviões soviéticos cruzem o seuespaço aéreo a caminho do Vietname dòNorte, a China Comunista advertiu on-tem o Governo de Hanói de que não per-mitirá que cidadãos chineses combatamao lado de eventuais voluntários sovié-'ticos.

Os 'dois vetos foram revelados por

fontes diplomáticas de Londres e inter-pretndos como o gesto mais grave da re-.sistència chinesa a um programa de .".ãocoordenada, com a URSS e seus aliados,na guerra do Vietname.

ESPIONAGEM

Soube-se também que os peritos mi-litares chineses que trabalham no Vie;-nánié do Norte têm ordens severas deevitar qualquer aproximação com os con-selheiros militares soviéticos, suspeites co-letivamente de espionagem.

A proibição de vôos soviéticos sobreterritório chinês prejudica seriamente oesforço de guerra do Vietname,do..Norte,admitiram fontes da Eurcpa Oriental.Quanto à advertência a Hanói contra apresença eventual de voluntários sovié-

ticos, eliminaria de vez essa possibilida-de, pois Ho Chi-minh estaria decidido apreservar sua neutralidade no conflitosino-soviético e não se arriscaria a desa-tender ao Governo de Pequim.

ALIVIO

Aparentemente, a.s decisões chinesasforam recebidas com alivio considerávelnes poises do bloco comunista, que nãopãrèçem muito desejosos de assumir o ris-co de um confronto direto çom o.s Esta-des Unidcs.

Outra impressão é a de que esses pai-ses consideram fato consumado o verodà -China a qualquer vitória ou êxito mi-litar relativo do Vietname do Norte gra-cas ao o-pcio soviético.

No nno passado, os chineses intercep-taram remessas de material procedentesda URSS e outros paises comunistas eu-repeus, substituindo as etiquetas originaispor outras que identificavam os embar-quês como de procedência chinesa.

Os últimos fornecimentos soviéticosforam barrados no caminho e só libera-dos depois da intervenção direta do'Viet-r.-.tme do Norte, que teve de aguardar 0

cumprimento de lentas formalidades bu-rocráticas. As autoridades chinesas exa-minaram minuciosamente o conteúdo detôdas as caixas, para verificar se corres-pondia à descrição existente nas eti-quêtas.REPRESÁLIAS

Sem mencionar os vetos chineses, oPravda propôs ontem a realização de umaconferência dos chefes de Governos co-munistas, para a condenação formal d%política de independência da China. 'A

proposta não foi feita diretamente psioórsão oficial do PC soviético, mas eniartigo subscrito pelo Partido Comunistado Sudão, cuja importância é secunda-ria no mundo comunista. Mas o íato deo Pravda publicar a proposta foi inter-prelado como sintoma de interesse do Go-vérno soviético.

Também o Koinsimolskaya Pravda,órgão dn Juventude Comunista do PC so-viético. atacou ontem a China, afirmandoque o Governo de Pequim usa frases maisfortes contra a União Soviética que contraos paises anticomunistas do Ocidente.

•Ni tisatuara vai. saoaüo na SâisÒn

A missa solene ontem celebra-da pelo Papa Paulo VI assina-leu o Inicio da cruzada de ora-ções pela paz no mundo, de-terminada .pelo Sumo Pontíficee que será estendida a todoso.s fiéis católicos. Paulo VI alu-diu ao fracasso das gestõestíe paz empreendidas duranteo ano passado, mas elogiou osesforços desenvolvidos pelo Se-c . e it á rlo-Geral, nos seguintestêrmcs:

"Ncsso grito de paz deveressoar novamente, com co-ração dolorido, pois, durante oúltimo ano, não foram melho-radas as condições que tornampossivel a paz. Isso tambémfei dito pelo Secretário-Geraldas Nações Unidas, em teste-munho credenciado, na intro-dução de seu relatório anual,onde diz que a situação poli-tica internacional não me-lhorou".

O oficio religioso celebradoantes na Basílica de Sáo Pe-dro foi presenciado por cerca,de 250 mil cidadãos romanos,peregrinos e turistas chegadosde todo o mundo para assistirá cerimônia litúrgica.

Referindo-se à ouinião de UThant, Paulo VI disse: "Todossabemos quão delicada é hoje asituação Internacional e quãofundamentados são, infeliz-mente, os temores de que irá.piorar. Contudo, a paz não éimpossível. E assim sendo, ora-remos com fé pela paz, espe-cialmente no Sudeste Asiático,por uma paz que garanta a li-berdade e a prosperidade dospovos daquela região. Orare-mos por uma paz que não sejaimposta pela traição ou pelaforça, mas por negociações efe-tuadas com honra e sentimen-to humano."

O apelo de Paulo VI não sédirigiu exclusivamente aos ca-tólicos, mas a todos os cris-tãos. O Papa expressou sua-confiança nas "vozes conjun-tas da Igreja Católica, dos ou-tros grupos religiosos, cristãose não cristãos e. principalmen-te, de todos os homens de boavontade que hoje elevam ao:;céus uma oração, unidos peloseu desejo de paz."

ONU E A PAZ

GRANDE CRISE

Em entrevista ao semanárionorte-americano U. S. News &World Beport, o Ministro daDefesa da China Nacionalista,General Chiang Ching Kuo,filho de Chàrig Kai-chek, afir-ma que a revolução cultural eas atividades da Guarda Ver-melha são aspectos dc umn."grande crise" no Govêmo deMao Tsé-tung.

Diz éle que agoramomento pnra darmortal" contra o Governo dePequim, acrescentando que "scos Estados Unidos não apoia-rem mllitarmerito o regime na-clonn lista pnra destruir o co-munismo nn China, descobrirão"mais tarde que n guerra, seráinevitável".SEDUÇÃO

A revista Bandeira Verme-lha, publicada pelo ComitêCentral do PC, afirma em seuúltimo editorial, divulgado pelaRádio de Pequim, que os nltosfuncionários do Governo, víti-mas do atunl expurgo, foram' "seduzidos" por elementos cn-pltalistas. que regressaram áChina e não se arrependeram.

O editorial faz um apelo pnraque seja intensificada a cam-penha contra os dissidentescom o objetivo de afastá-los deseus cargos e jogá-los no es-queolmento politico. "As mas-sas de operários, camponeses,soldados, guardas vermelhos,professo r c s revolucionários eestudantes devem atacar e des-truir estes burgueses", afirma.

Batalha continua a450 km da Capital

Satg-on (UPI-JB) — Tropasnorte-americanas e sul-corca-nas prosseguiam ontem, nosplanaltos centrais, a 450 qui-lômetros de Saigon, a luta con-tra uma divisão norte-vietna-mita que, em dois dias de com-bate. teve 323 de seus homensmortos e 386 aprisionados.

Os norte-vietnamitas. quetentavam uma grande ofensi-va na região, dividiram-se emipequencs grupos e tentaramfugir para as montanhas, masnão conseguiram e estão pre-sos em terreno plano, de cam-pos abertos e plantações dearroz.

Há dois dias. os helicóptero sda primeira divisão de cava-

laria áerotránspostada dos Es-tados Unidos empurram osnorte-vietnamitas para os ter-renos planos e fecham as viasde fuga. As tropas sul-corea-nas afirmam ter matado 351homens em vários choque socerrides antes do início dagrande batalho.

Jatos Phantom norte-ameri-canos bombardearam com na-paim uma área de depósitos eembarques a 50 quilômetros deDong Hoi. a maior cidade doSul do Vietname do Norte, emataque realizado segunda-feira,provocando incêndios secunda-rios. Nas proximidades, outrosaviões destruíram seis barcaças.

Batalha cia Colma 478

Washington (UPI-JB' — O Secr.tá- ,rio da Defesa dos Estados Unidos, Robert.McNamara, viajará sábado, a Saigon,para uma semana de conferências sóbreo custo dos próximos doze meses de guer-rá e para colhei- informações de que oPresidente Johnson necessitará na Con-íerência de Manilha.

Fontes do Govêmo americano revê-laram que a guerra obrigará o Presiden-te Johnson a pedir ao Congresso verbasadicionais de vários bilhões de dcla-es,no começo do próximo ar.o ou talvezantes.

AMPLIAÇÃO, NAO

Embora a viagem de McNamara ocor-ra.a menes de um mês das eleições par-lamentares nacionais de 1 de novem-bro, funcionários do Governo negaramprocedência à afirmação dos- republica-nes de que, lega npós o pleito, a guerraseria ampliada.

Admitiram, porém, que o prossegui-mento normal do esforço d; guerra exi-giria a presença de 350 mil hòmsris noVietname até o fim do ano. Atualmentecs Estados Unidos têm 317 mil homens.

Os observadores acreditam que a vin-gem faça pane, realmente, dos prepa-rativds para o orçamento regular e o pia-no de verbas suplementares do próximoano, que o Congresso votará em ja-neiro.

A visita cie McNamara a Saigon ocor-re. também, no momento em que os co-munistas podem estar armando o dis-positivo de uma virada crítica no cursodn guerra.

Desde meados de julho, o.s fuzileiros,com poderoso apoio aéreo, parecem terrompido o equilíbrio do inimigo. Semuma única vitória militar em mais c:3

• um ano, o Vietname do Norte estariana contingência de tomar agora umasérie de decisões críticas, sobretudo ace expandir seu esforço militar no Sul.

Antecipando-se a essa eventualidade,McNamara e os comandantes militaresno Vietname do Sul fariam um balan-ço das perspectivas dos próximos me-i-~s, ne maio a ter, no momento preciso,o poderio necessário para enfrentar osía*cs novos.

Por enquanto, os Estados Unidos man-têm, no Vietname do Sul, maior forçanumérica global que o inimigo! Mas náo

têm maior número de combatentes deterra. O total dos contingentes nor-te-victn-amitfls no Sul seria de 47 mil ho-mens. enquanto o Vietcong- teria porvolta de 236 mil. As forças do Vletmt-me do Sul totalizam 607 mil homens,perto da metade em unidades regulares,e cs demais nas milícias regionais e dealdeias. As forças australianas, neoze-làridosas e sul-eoreanrss chegam pertodos 40 mil homens.

QUEM VAI

Com McNamara, seguirão para Saí-gon o Chefe do Estado-Maior Conjunto,General Eaiic Wheeler, e os SecretáriosAdjuntos d-a Defesa, John McNaughtcne Arthur Sylvester,

O Secretário da Defesa conferenciarácom o Embaixador Henry Cabot Lodge,com o Comandante das forças america-nas no Vietname do Sul, General "Wil-

liam C. Westmoreland, e com autorida-dss sul-vietnamitas. Inspecionará também,algumas unidades de combate no campode batalha . Esta será a oitava viagemde McNamara ao Vietname.

impasse franco-a mericano prossegueWashington (UPI-JB) — O Presiden-

te Johnson conferenciou ontem, durante90 minutos, com o Ministro do Exteriorfrancês Couve de Murville, mas o encontronão rompeu o impasse no conflito de po-slções que separa os dois países diante daguerra do Vietname.

A única especulação otimista depoisdc encontro foi a de que um hipotéticoencontro Johnson-De Gaulle, "em dataainda indefinida no futuro", séria ageramenos improvável que até aqui.

A saída, Murville anunciou nos jorna-

listas da Casa' Branca que faria uma de-cJaração. De pé e sem demonstrar a me-ner emoção, disse que tiveram uma longaconversa com o Presidente, "em atmos-fera cordial e amistosa"."Discutimos as principais questõesligadas às relações franco-americanas eproblemas internacionais, a começar pelodo Vietname. Esta é minha declaração"— concluiu Murville.

Interrogado sobre se alguma ccisafora resolvida no encontro, respondeu:"Veremcs isso no futuro." Poi essa a úni-

ca pergunta a que o Ministro francês res-pondeu.MAIS SIMPATIA

Soube-se, porém, que Murville deixoua Casa Branca numa atitude "mais sim-pática" às razões da presença dos EstadosUnidos no Vietname. Isso, entretanto, semprejuízo da posição francesa, segundo aaual cemo os. Estados Unidcs não deve-riam ter intervindo no Vietname em pri-meiro lugar, cabe-lhes agora serem os pri-meiros a sair de lá.

Republicanos discutirão a guerra

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Washington (UPI-JB) — A liderançado Partido Republicano deu ontem aoscandidatos partidários um cheque em-branco pnra explorarem o caso do Viet-name como lhes parecer melhor, nacampanha para as eleições parlamenta'-res déste ano.

As diretrizes, nacionais de campanhaforam aprovadas na última reunião pre-eleitoral do Comitê de Coordenação doPartido, composto de antigos candidatosà Presidência, lideres no Congresso, cin-co Governadores e outros dirigentes par-tidários.

VIOLÊNCIA NAS RUAS

O Comitê recomendou aos candidatosque explorem o tema daa violências «motins de rua e, cm comunicado oficial,afirmou que os americanos estão pro-fundamente preocupados pelo desrespei-to à lei e à ordem e pelo "crescente des-respeito aos direitos alheios, cinismo cadavez maior diante da corrupção e expio-soes cada vez mais graves de violênciacriminosa e loucura coletiva".

O ex-Presidente Eisenhower declarouque "o povo americano está de tal íor-

ma reyoltado com as provas da crimina-lidade" nas mas dns cidades, que se mos-tra "com tòdn t-azão e definitivamentezangado". Acrescentou que o PartidoRepublicano deveria tomar uma posiçãofirme, íomprometendo-se a ¦ "eliminaressa maldição", Já na campanha para oseleições municipais.

O comunicado acrescentou que o Go-vêrno até agora nada' realizou de im-portante' em matéria de garantia da <segurança pública e que, inclusive, "al-tos funcionários" toleram e encorajamo desrespeito à lei c à ordem. Intèrps-lado sóbre a acusação, o lider repúbli-cano na Câmara dos Representantes,Gerald Ford, citou como um desses al-tos funcionários o próprio Vice-Prcíi-dente Hubert Humphrey.

A GUERRA

Além de conceder liberdade aos can-didatos para o debate público da questãodo Vietname, o Comitê Coordenador fézvotos para que o Presidente Johnson sejabem sucedido na Conferência de Mani-lha, com os chefes de Estado dos d,emaispaíses envolvidos na guerra. O comuni-

cado afirmou que todos os americanosfazom os mesmos votos e esperam quea Conferência resulte em planos práticospara uma paz honrada.

O Comitê ressalvou, entretanto, numacensura ríspida ao Governo, que a Con-ferència poderia perfeitamente ter sidorealizada seis meses ou um ano atrás.

GUERRA POLÍTICA

O ex-Presidente Eisenhower endossouns decisões do Comitê sóbre o Vietnamee declarou que o conflito ê tanto umaguerra pulitica como uma guerra militar,cujas dificuldades não deveriam ser mi-nimizadas por ninguém.

Eisenhower disse também que, se fôs-se incumbência sua conduzir a guerra,não excluiria automaticamente a possi-bilidade de empregar armas atômicas.Mas essa responsabilidade, observou, édo Presidente Johnson e só ao Presiden-bs cabe decidir. Além disso, concluiu,"seria um grande desserviço recrutar paraa critica conjunta da direção da guerraos 55r.r de americanos que náo estariamsatisfeitos".

Referindo-se à sua visita à-sede das Naçõ:s Unidas, noano passado, disse Paulo VI:

"No ano passado, precisa-mente neste dia, tivemos ahonra de levar uma palavra depaz à instituição mundial maisautorizada é mais qualificadapara promover e salvaguardara paz no mundo, a Organiza-ção das Nações Unidas, cujastde é em Nova Iorque. Ho-je, quero assinalar com espan-to e alegria a maravilhosa cor-respondência que existe entreo objetivo mais elevado destaassembléia suprema e a voz hu-milde, feliz e eterna de nossoEvangelho. Ambas concordam,de modo sing-ular e misterioso,na palavra idêntica: Paz. Nósnos recordamos ainda dês„emomento histórico, onde reno-vamos o desejo de todos, en-quanto o mundo refletia eaplaudia. Que reine a paz nomundo. Que não haja maisguerras, rivalidades, conflitos,dominações violentas e egols-mos. Que reine a fraternidadeuniversal na justiça c na li-berdade".

Paulo VI disse, a seguir, quea guerra foi intensificada nosúltimos doze meses, mas ma-nifestou seu otimismo nos se-guintes termos:

"Devemos observar que, ape-;sar de tudo, a idéia de pazcresce na consciência, senão naatividade, do mundo contem-porâneo. Ê assim que se prestamenos atenção à equivoca pro-paganda que tende a explorar apaz para diversas finalidadesque não são a ordem funda-menta-da no respeito aos direi-tos da pessoa humana e dospovos livres... Pelo contrário,jâ cs':â sendo forjado um con-ceito positivo da paz. A paz nãoé um débil pacifismo nem umegoísmo aman.te do prazer nemuma indiferente falta de hue-rêsse pelas necessidades dos ou-tros. ..fio fruto de um esforçounido, prático, sem descanso,para construir uma sociedadeno plano local e universal, edi-ficada sóbre a solidariedade hu-mana para a busca do bem co-mum de todos."

Ao se aproximar o fim damissa, o Papa Paulo VI deu acomunhão a sete crianças daItália, França, Grâ-Bre.lanha.Alemanha, Espanha, Polônia eVietname. Terminada a missa,o Papa entregou àquelas crian-ças algumas medalhinhas elhes deu a benção pessoal. En-quanto a multidão prorrompiaem aplausos, o Santo Padre rc-tirou-se na cadeira gestatória.com auxílio de escoteiros queabriam passagem para a comi-tiva pontifícia.

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Dong Ha — A coisa é chamada Colina 478 nos mapasdos fuzileiros. Estes a ela se referem com um palavrão an-glo-saxônico que é impublicável aqui.

A coisa é uma corcova sobre uma das principais rotascomunistas de infiltração. Tem 478 metros de altura e daio seu nome polido. Há muito sangue vermelho em sua ío-lhagem verde.

A Colina 478 está situada a cinco quilômetros ao Sulda zona desmilitarizada entre o Vietname do Norte e oVietname do Sul, a meio caminho na direção do Laus apartir- do oceano.

O 3." Batalhão dos Fuzileiros primeiro tentou tomá-lana sexta-feira e finalmente chegou ao cume no domingo.Náo encontraram comunistas. Apenas o cheiro enjoativodo campo de batalha, para o qual não há outro desodo-rante senão o tempo.

O assalto ã Colina 478 começou na sexta-feira às8h30m da manhã. O. S.° Tenente Jim Halman, de 23 anos,comandou a vanguarda por sóbre as encostas da Colina,esburacadas de bombas e queimadas de napalm. Às 5 horasda tarde a grande Colina estava diante deles, que entãoíoram atingidos.

"Contato 1 Contato! — eram os gritos que se ouviam."Metralhem para cima".

O som ensurdecedor do tiroteio de talvez trinta fuzl-leiros atendeu ao apelo. O sargento Ralph Coleman, de 23anos, estava na vanguarda — o homem à frente de todosna coluna que avançava.

"Temos uma vanguarda de cinco homens, files deixa-ram passar os dois primeiros, e atiraram no terceiro. Nos-so metralhador abriu fogo e eu atirei uma granada con-tra o inimigo", disse èle.

Os norte-vietnamitas que formavam a comissão dc re-cepção na Colina 478 estavam metidos em casamatas for-tificadas aos dois lados da estrada.

Abriram fogo com os seus rifles automáticos e atira-ram granadas, ferindo dois fuzileiros, inclusive Hallman.Uma bala beliscou-lhe a orelha e um estilhaço de grana-da perfurou-lhe o queixo.

Tão logo os comunistas atiraram, a vanguarda re-cuou e o pelotão principal avançou despejando metralha.Logo que a vanguarda recuou, o soldado de segunda classeDavid A. Richwine, de 23 anos, pediu apoio aéreo aos ja-tos da Marinha que estavam a minutos de vôo equipadoscom bombas e napalm. Depois vieram salvas após salvasde apoio de artilharia, com os obuzes caindo a apenas 25metros dos fuzileiros.

Depois veio o silêncio."Muito bem. Agora avancem rastejando". Era Rich-

wine que falava. "Vou íazer aqueles demônios irem pelesares. Não brinquem em serviço.-Ê por isto que eles estãoesperando".

Uma pequena unidade avançou para recuperar arma-mento que tinha, sido lançado do ar às pressas antes de viro napalm. O Tenente Al Bill Mastcrpool vetou os planosde assalto pára aquela' noite e ordenou formnr-se uma po-iição segura.

Sábado esperámos toda a manhã por um helicópteroque devia trazer água. Êle não chegou e, assim, às 12h30mos homens prepararam-se para a batalha com as cantinasvazias.

Avançaram para a posição em que tinham feito con-tato com o inimigo na sexta-feira, passando por árvores es-trúçalhadas e sentindo o cheiro da morte.

Por uma encosta de 60 graus mourejaram os fuzileirosaté as proximidades do topo da colina, antes que cs co-munistas abrissem fogo.

Dois fuzileiros na vanguarda caíram mortos na chuvade balas de metralhadoras e granadas. Uns dez cutros es-cònderam-se por trás de árvores e em crateras de bombas.-

Richwine pediu lançadores de foguetes e um obus in-candescente de fósfero branco pousou no topo da colina.Richwine pediu então granadas e elas lhe foram passa-das. Quando èle tinha quatro, saiu de seu abrigo e ati-rou-as no topo da colina.

Fei pedido novamente apoio de artilharia. Mas umobus errou o alvo e caiu no sopé da colina entre osfuzileiros. Um enfermeiro foi atingido quando socorriaum ferido, mas recusou ser pensado e continucu pres-tando auxílio a seus companheiros.

De nôvo a companhia recuou, e Masterpooi ordenoutito par um outro dia. enquanto a artilharia martelava -

a força comunista.No demingo, a companhia Mike, comandada pelj 1.°

Tenente Edward Crcwell. marchou para o topo da colina.Os comunistas, em número estimado em um batalhão,tinham se retirado, levando consigo os mortos. A Colina478 tinha caido. Ê preciso muita coragem para escalar478 metros de degraus de fogo.

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Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-10-66, 1.° Cad.

Costa e Silva: Brasil marcará presença soberana no mundo \Brasília (SÜoürsal) — O Pre-

sidente eleito Costa e Sllvnafirmou ontem, crii sua primei-ra entrevista coletiva, quo oBrasil afirmará a sua presençano mundo, dc forma altiva csoberana, liei à sua destlnaçãohistórica, e emprestará solida-riedade n todas a.s nações quelutam pnra vencer as barreirasdo subdesenvolvimento.

A uma pergunta formuladapelo JORNAL DO BRASIL, só-bre se admitia a decretação da-anistia para os políticos puni-rios, o Marechal Costa e Sllvaafirmou que "não vê razão pa-ra que o prazo estabelecido pa-ra as punições seja modifica-rio" e que "pessoalmente nãopretendo modificar o que foiestabelecido pelos Atos Instltu-cionais".

Cosia e Silva cm resumo

O O setor ãe alimentação será a grande preocupação do

futuro Govêmo.

• Será sagrado e abençoado lodo sacrifício que a Naçãodeva suportar para elevar o nivel das populações ão

Nordeste.

« Os cotnponenl.es do futuro Governo não serão escolhi-dos mediante critérios regionalistas. Os mais capazes

serão os novos Ministros.

O O futuro Governo pretende estruturar o cenlro daadministração pública nacional em Brasília-

O Será recebido de braços abertos o capital estrangeiro

que vier colaborar com o País de acordo com os inte-résses brasileiros.

_

O

As Forças Armadas são verdadeiras escolas de demo-cracia, não geraram nem gerarão tiranos.

A estabilização do custo dc vida será uma das preo-cupáções fundamentais no campo econômico.

O Serão mantidas em suas linhas gerais a politica eco-

nômico-financeira, corrigidas todas as falhas de exe-

cucão anotadas, particularmente no setor de edimentaçao.

lucros para o exterior são assunto encerrado? Ou pretende alteraras normas do atual Governo?

Resposta: O capital alienígena'quo vier pata colaborar conoscode acordo com nossos Interesses, será recebido de braços abertos.Ê lógico que 6sso capital só virá se lhe fôr oferecido atrativo oom-pensador. Por ««tro lado, êsse atrativo não poilc atingir tal vultoque passe a afetar, prcjudiolalmenlc, nossa economia. A legislaçãoOJ-l-tcntc busca alcançar esse ponto dc equilíbrio desejado, c po-dera sofrer, sc necessário, as alterações convenientes. A propósitopode ser consultado o meu pronunciamento ha ARENA.

Consolidação dc Brasília

Perguntas da Rádio.Educadora de Brasilia:

1) Que medidas V. Ex." está programando para a consoli-dação dc Brasília?

Resposta: Pretendemos, em nosso Governo, estruturar o centroda administração pública nacional, cm Brasília. Para Isso, comojá fiz no Ministério da Guerra, pretendo prosseguir na construçãodos edifícios públicos necessários, bem como das residências in-dispensáveis ao bem-estar dos funcionários. Não é justo exigirdestes que venham para Brasilia, se não lhes oferecemos, emcontrapartida, condlçóes condignas para instalarem suas famílias.

2) £ verdadeira a noticia rie que V. Exa. deliberou que emtodo o seu Governo não fará nenhuma reunião ministerial no Rio,salvo caso de extrema necessidade?

Resposta: Não, não tomei nenhuma deliberação nesse sentido.Como já disse, o Governo funcionará cm Brasília. Contudo, po-deremes nos reunir com Ministros e oulros auxiliares, não só noRio, como cm outras cidades do Brasil, se isso fôr conveniente aadministração pública. _

Militarismo

Pergunta do Jornal da Tarde, de São Paulo:

As Forças Armadas cumpriram o seu dever assumindo oPoder num momento de crise nacional causada pela quebra deorganização da sociedade civil. Esta quebra tem causado muitascrises na nossa história. Se persistir, causara outras crises eoutras intervenções das Forças Armadas. Que fará o Govêmo deVossa Excelência para criar condições para a organização da so-ciedade civil no Brasil?

O O Brasil manterá relações diplomáticas ou comerciaiscom quem julgar conveniente, em exclusivo respeito a

seus interesses.

mo não pretende estimular a anistia-O futuro Goveri

O A guerra do Vietname é um sorvedouro de vidas hu-munas. O Brasil dará apoio a qualquer esforço ho-

nesto que busque encerrá-la.

¦ Agropecuária

Pergunta da Rádio Guarani, de Belo Horizonte:"Marechal Costa e Silva: o Brasil é um Pafs cuja economia

ainda repousa nas atividades agropecuárias. Apesar disto, o im-%£__í'SPtor não têm recebido até hoje a.s atenções que me- leira, pelo Governo do Marccnai uasictonrancu, _•»«.

Resposta: Como já declarei anteriormente, c grande pre-ocupação dc meu futuro Governo, o setor da alimentação. Quemnisso fala, pensa em agricultura, em pecuária c na comerciall-zação de seus produtos. listamos buscando estabelecer os funda-mentos de uma organização simples e flexível que possa propor-ciòi-ár coordenação e entrosamento dos diversos aspectos desseproblema..

Nordeste

Pergunta do jornal A Tarde, de Salvador:

1"> — Qual a politica que seu Governo vai adotar com re-lação ao Nordeste, principalmente no que tange à expansão e aimplantação de indústrias básicas em áreas mais desenvolvidascomo Pernambuco c Bahia, notadamente neste último Estado,onde se íaz necessário maior desenvolvimento de indústrias pe-troqüimicas, íator básico para o desenvolvimento industrial bra-sileiro e um dos itens de segurança nacional?

_.a _ o petróleo e o cacau são os dois produtos básicos daeconomia baiana que atualmente estão sofrendo certa retração.O primeiro na sua expansão, e o segundo na baixa de preços,ambos influindo consideravelmente na economia nacional. Gos-tn riamos de saber quais as medidas que o seu Govêmo vai to-mar pnra equilibrar esta situação.

Resposta: O Nordeste vem merecendo, da Revolução, aprê-ço e atenções especiais. Foi mesmo uma das metas da Revolu-ção, por intermédio da SUDENE. Mediante critério técnico efe-tivo, foram carreados vultosos investimentos; tanto no campo dainiciativa privada quanto no setor do.s órgãos governamentaispara aquela região. Essa mesma atenção e esse mesmo apreçocontinuarão cm meu Governo, a fim de que o Nordeste ocupelugar püjanic no quadro nacional, para o qual, aliás, já clara-mente sc encaminha.

No caso específico da Bahia, a imprensa publicou, ainda re-centemente, dados fornecidos pelo Governo estadual, segundo osquais, a taxa dc crescimento da economia baiana atingirá, eml.li-, entre 8rf a 10%, o que é extraordinário para qualquer áreado mundo, mesmo as que estão livres da inflação. Só isto jus-tificaria a manutenção das grandes diretrizes que orientam aSUDENE. No setor da petroquímica, esperamos abrir amplasperspectivas á economia baiana. Neste ponto, desejo recapitu-lar o que afirmei no meu pronunciamento, quando indicado can-didato pela ARENA, em 26 de maio dêste ano: "Será sagrado e.abençoado todo sacrifício que a Nação deva suportar para elevaro nível das populações daquela região."

Resposta: O militarismo, considerado como predomínio dafôrça e do organismo militar sôbre tôtla uma sociedade, e que sechama estatocracia — é iabeu que não aceitamos para nossasForças Armadas, c contra o qual estarão os militares brasileiros,sempre prontos a lutar.

Não admitimos, ainda, cerno válida, a tese dc que, por sermilitar um presidente, o Estado seja militarista. Dos últimos pç-rictlos presidenciais, o mais democrático, cm que até a oposiçãoentrou cm colisão com o Governo, foi o do grande brasileiro vivo,ó Presidente vivo — Dutra — um militar c antigo Ministro daGuerra dc um regime forte. Não c a roupagem usada pelas per-sonalidades dc um Governo que o definirão como civilista ou mi-lltarista, mas, sim, a mentalidade das mesmas c a origem dc suaformação.

As Forças Armadas do Brasil são verdadeiras escolas dc de-mocracia, não geraram nem gerarão tiranos. A Revolução brasi-leira, pelo Governo do Marechal Castelo Branco, iniciou a derru-— - -'-tituição por

is duradou-de integran-

te do Comando Supremo da Revolução, o seu sentido ideológico,c ontem reiterado cm meu pronunciam .nto no Congresso. Prós-seguiremos na consolidação d._s.s padrões que proporcionarãoao nosso povo vida mais digna c melhor.

Fôrça de paz

Pergunta da Associated Press:O Brasil irá, scb sua administração, lutar em favor da cria-

ção da Força Permanente Interamericana de Paz?

Resposta: Cabe à ONU (continuamos presentes cm Suez)c ã OEA (ainda recentemente cm São Domingos) Presti-giaremos mais uma vez a esta, se, no seu seio, decisão neste sen-tido fór tomada. A presença do Brasil, nos dois casos acima ci-tados. revestiu-se de forma defensiva c suasória. Nosso povo nãoé imperlalista, seu Governo, também não. Dentro destas idéias,enfrentaremos quaisquer agressores c saberemos honrar os com-promisses que nos unem às demais Nações do Continente.

assim como todas as que lutam por vencer a.s parreiras dc sub-desenvolvimento, particularmente na America Latina,

Internamente, nosso dever primeiro é o dc defender a dr-mocracia contra os seus inimigos, a fim dc que jamais necessi-lemos apelar dc nôvo para a terapêutica cirúrgica. Buscaremos,para isso, soluções adequadas ã nossa, realidade, à nossa expe-riência e ã nossa vocação.

No campo social, estaremos voltados, nesta nova fase da Re-volução, permanentemente para os problemas da educação, dahabitação, da saúde e do custo do vida.

Estamos convencidos de que, exclusivamente com majoritárioemprego de recursos nas lides da educação c cultura poderá aRevolução realizar-se integralmente, projetando-sc sobre o futu-ro, pois só a educação enseja a plenitude da dcmocraela. Os des-tinos de um povo estão muito nas mãos de mestres e dc alunos,como muito estão nas mãos de seus estadistas. Esta convicçãosincera nos conduz para a reforma da Universidade, dc sorte, abem cumprir a sua tríplice função dc educação, dc pesquisa c decultura, conferindo-lhe papel dè vanguarda dc nosso desenvol-vimento.

No trato das questões estudantis, leremos em vista que, aolongo da história, a mocidade tem estado sempre na crista dosnossos mais puros movimentos sociais. Atentemos também parao fato dc que o csludanlc,é o nosso próprio filho ou o filho donosso filho.

Não admitimos existência de-barreiras entre nós e os jovens,pois lemos espírito aberto ao diálogo desde que êsle seja o atodc ouvir e ser ouvido, e, nunca a imposição dc idéias prcconcc-bidas.

No campo trabalhista — incentivaremos uma vida sindicalautêntica, apartidária e profissional. Estimularemos a aberturadc frentes dc trabalho, quer nas áreas densamente povoadas,quer nos vazios da Amazônia c do Brasil Central.

No campo do moral social c da opinião pública, bater-nos-emos pela educação social, pela liberdade de pensamento c deopinião com responsabilidade.

No campo militar, persistiremos no reaparelhamento e naremodelação de nossas Forças Armadas, tornando-as cada vezmais eficientes e menos onerosas.

No campo econômico, serão preocupações fundamentais: aestabilização do custo dc vida; a efetivação do reajustamentoagrário; a intensificação do ritmo de nosso desenvolvimento; oapoio às atividades agropecuárias; a diversificação dc nossas ex-portações; a conquista de novos mercados.

R. Campos continua?Pergunta da France Presse:Há muita expectativa, inclusive no exterior, em torno da,

politica econômica que o Governo de V. Exa. adotará. Por issoindagamos: o Sr. Roberto Campos continuará Ministro do Pia-nejamento. isto é, influindo na orientação da política econômicado futuro Govêmo brasileiro?

Resposta: í; a primeira pergunta que me fazem especifica-mente de nomes. Eu me permito, nessa fase de preparação demeu programa de governo, cogitar prioritariamente de idéias esugestões, estudos c planos. Os ministros de meu GovGrno aindanão estão escolhidos, há tempo para isso Nomes dignos estãosendo levantados cm todos os setores da vida nacional e, dentreestes, os mais capazes serão escolhidos.

Salário móvel

Pergunta da TV-Record:Considerando a progressiva adoção cm nosso Pois, do slsts-

ma da correção monetária, como reage V. Exa. ã idéia do sa-lário móvel, objeto rie um projeto de autoria de seu cerreligioná-rio Embaixador Bilac Pinto?

Resposta: Como já disse antes, toda c qualquer idéia, comoa de salário móvel, que vise proporcionar melhores condições so-ciais, será admitida, merecerá análise, será aplicada quando ca-bivcl.

Projetos dc impacto

Pergunta da TV Recorri:£ verdade que V. Exa. já se prepara para, na primeira se-

mana de seu Governo, a iniciar-se a 15 de março vindouro, em-polgnr a opinião pública nacional com uma seqüência de atos eprojetos vinculados ao abastecimento e outros setores da vidainterna, capaz de suscitar grande impacto favorável junto aopovo?

Resposta: Não! Não é verdade que estejamos pretendendoefetuar uma seqüência de projetos visando empolgar a opiniãopública nacional. Todos os nossos pensamentos c todas as nossasações terão cm mira, sempre, e exclusivamente, o bem-estar dapopulação brasileira.

Duas capitais

Pergunta da Rádio Alvorada:Por quanto tempo deverá perdurar no Brasil o oneroso sis-

tema de manter em pleno funcionamento essas Capitais fe-derais?

Resposta: Se formos considerar como Capital federal todo oconjunto dos muitos órgãos sediados no Rio de Janeiro, mais osdc Brasilia, levaremos muitos anos, por mais que nos esforce-mos, para efetuar a transferêr.cià dc tudo o que está na Guana-bara, para esta Cidade. No entanto, pretendemos, em nosso Go-vérno, estruturar o centro da administração pública nacional nes-ta Cidade, pois, daqui, pretendemos governar o Brasil.

Remessas de Lucros

Pergunta da Rádio Alvorada:Vossa Excelência considera que, com a regulamentação im-

posta pelo Governo do Marechal Castelo Branco, as remessas de

, 'Ministério

Pergunta da Rádio Gazeta, de São Paulo:

Vossa Excelência já escolheu algum homem de Sáo Paulopara participar do futuro Govêmo? Pode revelar o neme?

Resposta: Os componentes do futuro Governo não serãoescolhidos mediante critérios regionalistas mas, sim, por seusdotes morais e técnicos, bem como por sua capacidade e expe-riência nos setores em que irão atuar.

SUNABPergunta da Rádio Gazeta:O nôyo Presidente pretende conservar a SUNAB? Em caso

negativo.'já existe algum planejamento para substituir o órgãocontrolador dcs preços?

Resposta: Como já afirmei em resposta a pergunta anterior,o setor alimentação terá prioridade absoluta em meu Governe.No entanto, a simples extinção ou não da SUNAB, não é me-dida que se possa tomar isoladamente. As alterações a seremfeitas, sc fôr o caso, serão dentro dum quadro amplo que abran-ja todas as peculiaridades do trinômio produção-comercialização-consumo.

Continuidade

Pergunta de O Globo:Considerando a Revolução uma obra saneadera e de cor-

reção de rumes, e que o Governo é obrigado a tomar, algumas vê-zes, medida impopulares, pergunta O Globo se Vossa Excelênciaestá dispesto, como Presidente da República a alienar as sim-patins com que a maioria da Nação o recebeu, para prosseguirnesta obra de regeneração, mas geradora, em certos cases, tleatos aparentemente antipáticos?

Resposta: Há decisões dc Governo, imperiosas, que quandotomadas, são mal recebidas pela população, qual remédio de pa-ladar insuportável, mas de resultado eficiente. Sc elas foremnecessárias, náo haja dúvida, tomá-las-emos, também, em nossoGovêmo, poi a Revolução é uma só c meu período governamen-tal sua continuidade. Entretanto, cm todas essas ocasiões, ire-mos ao povo e cxplicar-lhc-emos a necessidade e a finalidadedessas medidas. Nós nos consideramos representantes do povo,c cle tem direito dc saber por que medidas que lhe parecem con-trárias são tomadas por seu Governo. Para isso, é imprescindívela .iolaboraçãú da imprensa, aqui tão bem representada, e com aqual, tenho a certeza, poderei contar.

Alé a posse

Perguntas da Rádio Tupi de São Paulo:

11 Quais serão suas atividades até a posse, em março de19G7?

2i Nesse ínterim, quais as medidas que tomará para a íor-mação de seu Govêmo e assentimento de suas metas políticas?

Resposta: 1) Prosseguimento de seminários. para levantamentoanálise c equacionamento dos grandes problemas nacionais, con-forme o ideário revolucionário;

2) elaboração do programa governamental;3) organização da equipe do Governo;4) eventuais deslocamentos pelo interior do Brasil, ou mes-

mo ao exterior, sc possível c necessário.

Política econômica

Perguntas da TV Globo:

1) As medidas ecOnómlco-financétras adotadas pelo atualGoverno têm suscitado criticas partidas não só da classe empre-SarJal como das camadas pooulares. Pelos estudos feitos com os.seus assessores, acha Vossa Excelência que num futuro próximopoderemos colher maiores frutos desses sacrifícios?

2) .As medidas do Governo Castelo Branco, mesmo nestefim de mandato, são caracteristicamente de execução a longoprazo. Acredita Vossa Excelência que a Revolução instituiu final-mente no Brasil a continuidade administrativa?

Resposta: A Revolução teve início com o Governo CasteloBranco c prosseguirá no meu.

\ politica cconômlco-financcira, instituída em 1964, foi aúnica fórmula cabível encontrada para debelar o caos çom quenos deparamos naquela ocasião. Não tem sido essa política, massim, o ritmo acelerado da inflação, o que mais tem magoado osbrasileiros, particularmente os mais humildes. Pretendemos man-ter

"esta politica cm suas linhas gerais, corrigindo todas as falhas

dc execução anotadas, particularmente no setor da alimentação,nara reduzir c extinguir, no mais curto prazo possível, o saen-fíclo de nossa gente. Acredito na compreensão e no apoio do

povo brasileiro, e espero não decepcioná-lo.

Vencimentos e punições

Perguntas do Diário dc Notícias:

1) Admite Vossa Excelência a fixação de critérios paranma politica atualizada rie salários dos servidores civis e mi-litares da União?

2) Em que circunstâncias Vossa Excelência, no exercíciode seu mandato, admitirá a aplicação áos atos punitivos da

ficado. Pessoalmente, não pretendo modificar o que foi estabe-leeiflo nos Atos Institucionais,

Política externaPerguntas da RADIO JORNAL DO BRASIL:1) Quais os seus planos com relação ao campo de pesquisa ''

e do desenvolvimento?21 Como encarará a divisão do mundo cm duas facções li-

dèradás pelos. Estados Unidos e a União das Repúblicas Socla-listas Soviéticas? O Brasil partirá pnra a terceira fôrça ou con-tinuará aliado incondicionalmente dos Estados Unidos?

Respostas: Sem contrôle da inflação não há perspectivafavorável ao desenvolvimento. A politica de desenvolvimento, demeu Governo, ainda cm elaboração, como disse anteriormente,levará, cm grande conta, essa verdade. Quanto à pesquisa, é elc-mento indispensável a qualquer política; abrange todos os cam-pos — econômico, social c politico, elemento essencial para qual-quer empreendimento nesses setores.

O mundo atual está em termos ideológicos dividido, não mais,cm dois campos opostos. Já existe unia terceira fôrça e, no nnin-do socialista, a China contrapomlo-se com certa violência ãURSS. O Brasil está, geograficamente, localizado no mundo oci-dental e, ideologicamente crê, pratica e defendo «i principie»cristãos e democráticos que conforma sua alma nacional. A iden-tidade desses pontos-de-vista eom os países do Ocidente em ge-ral, e, com os da América, cm particular, são e serão peça fun-(lamentai nas diretrizes de nossa política externa.

VietnamePergunta do jornal O Popular, de Goiânia:

Há um ponto-de-vista, esposado especialmente pelas cias-ses intelectualizadas, segundo o qual a América deveria contri-buir para a formação da política norte-americana no SudoesteAsiático. Que acha V. Exa. da guerra do Vietname? Consideraque o Brasil deveria participar de um movimento para esta-belecer as bases americanas na ação desenvolvida no Vietname?

Resposta: A guerra no Vietname é um sorvedouro de vidashumanas c, como tal, qualquer esforço honesto que busque en-cerrá-lo, como por exemplo o apelo dc S. S., o Tapa Paulo VI,receberá o apoio do povo e do Governo brasileiro. O sofrido povovienamita merece que seu pais, no mais curto prazo, deixe deser mortalha para homens dc sua e dc outras nacionalidades.No entanto, paz sem liberdade não ' c objetivo para um povodigno.

Previdência

Perguntas da Nossa Press:

social

O modeloPergunta da Rádio Globo:

Qual o vulto da História do Brasil que V. Exa. tomaria co-mo modelo para o exercício da Presidência da República?

Resposta: Não pretendemos ter como modelo nenhum vultode nossa História Pátria; nós, como presidente, seremos, nós mes-mos, com nossos defeitos, que reconhecemos, mas que procurare-mos minimizar, e, com nossas qualidades. Buscaremos nos cer-car de homens que venham, por sua pujança moral, intelectual,c técnica, tornar completa, harmoniosa, eficiente e dinâmica, aequipe que dirigirá os destinos do Brasil.

O maior problema

Pergunta da Rádio Globo:Na opinião de V. Exa., qual o principal problema do Brasil:

o social, o politico ou o econômico?

Resposta: Não há problema principal — todos são interliga-dos e se influenciam reciprocamente. Sem estrutura politica, Ju-diciosa e coerente, há insegurança social; sem paz social e edu-cação, não há desenvolvimento; sem desenvolvimento econômi-co, não há justiça social.

As metas

Pergunta da United Press International:Tem-se visto na imprensa a interpretação dos discursos de

V. Exa., retirando-se. dali, as metas principais de seu Governo.Vossa Excelência poderia enumerá-los para um esclarecimentodefinitivo?

Resposta: Buscarei alinhavar algumas das principais metasdc meu futuro Governo:

No campo político, por nossa politica externa, como já disse-mos, afirmaremos nossa presença no mundo, de forma altiva esoberana, más fiéis ã destlnação histórica, cristã e democráticado Brasil. Seremos, por outro lado, solidários com as nações emprocesso de democratização ou de consolidação da democracia,

Revolução na área do Congresso Nacional ?

Resposta: Toda e qualquer idéia nova <lu^vi5e, P™ff ?"Imelhor justiça social Será admitida, merecera analise e será

aplicada quando cabível.Medidas excepcionais são para situações excepcionais. Desc-

jamos que esta. não sobrevenham e tudo faremos para que nao

ocorram durante nosso período de Governo.

Maioria e diálogo

Perguntas da Rádio Difusora de São Paulo:

11 Acha o senhor que conseguirá maioria parlamentar em

sua gestão ?2> Quais as disposições de diálogo de seu Governo com as

áreas oposicionistas ?

Resposta': Sim (quanto a primeira pergunta).

A finalidade maior da Oposição é «SMU^fs>^^^vêrno apontar seus erros e apresentar sugestões, para sana-los.S ? disnosieão sincera dc ouvi-la, pois como asseverei on-

toT no metrpronuneiamento no Congresso, "confio em, qu

ío™os os l™silciros colaborem comigo no cumprlmetno da minha

tarefa dc governo".. Eleições indiretas

Perçúntas da TV-Brasília:

1) Eleições indiretas, com um candidato único têm sido con-sirie -_dns neio povo como uma nomeação. Pergunto como V. Ex.

en^ra fcs^protoma e o que faria, em seu Oovfirao para de-

volyxr ao pèo a prerrogativa de escolher seus dirigentes?

21 O mundo inteiro espera, com ansiedade, a eleição do

nóvo P-^idente brasileiro. Indago de V. Ex.» que providenciasSdourii pa a rea a o diálogo interrompido com alguns pai-ses rio Cortmente e melhorar as relações '^'«^CoDa?3rasil com a África, a Ásia e as nações socialistas da Europa/

Re.oostv A Oposição não apresentou candidato presiden-ciai ptrquT não quis. Não fui eu quem estabeleceu o sistemade Votação indireta. Não fui, também, «Ftaeirom»n.do Brasil eleito pelo voto indireto. Deodoro e Floriano. Ge-

fúlio e Nerea Wmos, bem como Castelo Branco, ja o foramantes. Além disso, em muitos outros países, a votação e pç o

sistema indireto. Poúsoa^iente, eu dc.ejarta a eleição diretaEntretanto, a eleição que ontem se processou é absolutamen-te legitima, de vez que os que me elegeram, representam au-têntiramente o povo.

1) Vossa Excelência vai reformular, na parte da adminis-tração federal, os cargos de riireção-geral que não vêm corres-

ponriendo com as necessidade do processo politico-administrati-vo brasileiro, uma vez que Vossa Excelência pretende adminis-trar o País com gente moça capaz, dentro do dinamismo, detransformar as estruturas nacionais?

21 Tendo o futuro Governo de Vossa Excelência como prin-cipal escopo o bem-estar de todas as classes, especialmente as

classes trabalhadoras, e sabendo-se que o Brasil perde, segundoestatísticas realizadas no Estado de São Paulo, CrS 400 bilhõesem acidentes de'trabalho, diminuindo, portanto, a produção einfelicitando com doenças profissionais e acidentes a milharesde trabalhadores, tem o Governo de Vossa Excelência algum

plano para enfrentar êste problema?

Respostas: Qualquer reformulação da estrutura da adminis-tração públira exige estudos obviamente ainda não concluídos.Isso Impede responder à pergunta específica apresentada, nestaoportunidade.

Quanto ã seguida pergunta, também cspe.ífica, cuja res-

posta exigiria dados não disponíveis, aqui. No entanto, tudo quovise propercionar melhoria das condições dc trabalho dos nossos

operários, c o aprimoramento do sistema de previdência social,

merecerão o apreço c a máxima atenção do nosso Govêmo.

Amazônia

Perguntas da Agência Meridional:

1) Vossa Excelência tem anunciado especial interesse por

um plano de conquista e desenvolvimento efetivo da Amazônia.

Poderia Vossa Excelência -'adiantar o esboço dêste plano, inclu-

sive no que se refere á obtenção cle recursos e sua aplicação,

além da real ocupação por brasileiros de nossas fronteiras na-

quela vasta região?21 O planejamento para o Nordeste brasileiro tem sido sem-

pre emergencial nunca preventivo com relação aos flagelos eli-

máticos. O Govêmo da Vossa Excelência tem intenção de modi-

ficar essa política a fim de prevenir para os nordestinos quais-

quer dificuldades futuras?Respostas: Há um- projeto de lei em andamento no Con-

gresso, encaminhado pelo digno Governo Castelo Branco, que

institui a SUDAM (Superintendência da Amazônia). _! nosso

pensamento pór em execução o que o mesmo contém, desde que

aprovado pelo Congresso Nacional.

A atuação da SUDENE, após 1964, modificou

quadro configurado nesta pergunta. No entanto,

em que é melhor prevenir do que remediar.

I

cm muito oconcordamos

O mundo inteiro já não está mais ans oso. Ja foi eleito onôvo Presidente do Brasil. O Brasil manterá relações diplo-maltas ou comerciais com quem julgar conveniente, cm ex-clusivo respeito a seus interesses, e, em atendimento aos açor-dos de que foi signatário- Dentro desta diretriz, providenciasexecutivas poderão, oportunamente, vir a serem adotadas.

AnistiaPergunta do JORNAL DO BRASIL:

Vo<sa Excelência tem dito que anistia é problema do Con-gre__o. O Vice-Lider do Governo no Senado, Sr. Eurico de Re-zendt' recentemente, emitiu a opinião de que a anistia seráobtida ao longo de 1967. O íuturo Governo criara obstáculosa e__a. medida? Independentemente da concessão, ou não, deanima V. Ex.a considera desejável e pretende esforçar-se porrealizar um Governo de união dos partidos existentes?

Resposta: O.s mesmos atos revolucionários que limitaram,no tempo, a vigência dos podêres excepcionais, de que foi do-tado o Presidente da República, Impuseram, tambem, prazopelo qual, determinados cidadãos foram banidos da vida pu-hlic* brasileira. Não vejo razão por que êsse prazo seja modl-

Reforma administrativa

Pergunta; de O Estado de São Paulo:

Aceitando que a frase "Os corruptos e os subversivos não

voltarão", anunciada várias vezes por Vossa Excelência, nao

é apenas uma frase, mas um principio, pergutamos:

Dispõ-se Vossa Excelência a levar a aplicação desse prin-

cipio às suas últimas conseqüências, atinja quem atingir, ls-

to é dispõe-se Vossa Excelência a proceder à intervenção cl-

rúr«lca. de que o corpo administrativo-politico do Brasi ne-

cessita. há tanto, e que a Revolução até agera timidamente en-

saiou mas não executou?Reposta — Qualquer reformulação da estrutura da ad-

minlstração pública exige estudos, obviamente ainda não ceai-

cluUns. feio impede respyiiSw ã pergunta especifica apre-

siontada, nesta opertunidad!-.Em nosso Governo não transigiremos ccm subversivos nem

com cs corruptos. Dinheiro público é somatório de impostos;

imposto é parcela dc trabalho, e suado do homem brasileiro.

Nào admitiremos que elementos incscrupulosos se locupletem

à custa desse suor, dentro ou fora do Governo. Êste é com-

promisso que assumimos e, para cumpri-lo, engajaremos as

nossas forças.Quanto ã subversão, saberemos enfnenità-Ia «orno já o

temos demonstrado.No mundo moderno, govênro não é mais lnstrunvneto de

personalUmos fúteis <vu dc oligarquias csclerosadas. Toda de-

cisão hoje, se baseia cm trabalho de grupo. Por êsse meti-

vo estabeleceremos, realmente, um governo composto de ho-

mens dignos, capazes, ccm idéias novas, de mentalidade ama-

durecida.

Caíé e minérios

Pergunta de Gazeta, de São Paulo.

.. 1) Existem alguns setores da produção descontentes com

a política do café. Ela será mantida ou já existem planos parasua modificação?

2> Sôbre a politica de minérios, o nôvo Governo tencionamantê-la ou haverá uma reformulação?

Resposta — O café é. ainda hoje, peça fundamental emnessa politica dc comércio externo. Só após o encerramento dosestudos em andamento, chegamos à conclusão nesse campo.

A política dc minérios, dia a dia, avulta de importância navida do Brasil. Bcm conduzida, auxiliará nosso desenvolvimen-to, oaso contrário, poderá ate vir a atingir a segurança nacio-nal. Os estudos em andamento propiciarão base sólida nessasetor.

«MCB?-. l-m^S^^SMW'^_2»vív.^MÍXi

l.o Cad., Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-10-66

Colima do Castello

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Auro e Adauto outravez de máos dadasBhasília (Sucursal).— O Senador Moura

Andrade não formulou qualquer consulta pré-via ao Deputado Adauto Cardoso, mas expres-sou, no discurso que proferiu ao proclamareleito o Marechal Costa e Silva, os pensamen-tos que o Presiãente âa Câmara gostaria dever fixaãos naquela oportunidade. O Sr. Adau-to Carãoso considerou "excepcional" o pro-nunciamento do Presidente do Senado. ....

Superado, pòr iniciativa ão próprio Sr.Moura Anãraáe, o episódio do arquivamentodo projeto da Reforma Tributária do Govêrno— que marcou a única divergência entre osdois dirigentes.áo.Congresso, âesde que inicia-ram a ação conjunta em defesa da autoridadee do restabelecimento ãa autonomia áo.Poâerque representam —, manifestam êies de novo,por esta forma, a identidade dos seus objeti-vos e ãe sua conãuta, enquanto reiteram, afirmeza ão seu comportamento.

Através do discurso do Senador Moura An-drade, os dirigentes do Congresso cobraram.òcumprimento do compromisso de reâemocrati-zação, solenemente assumido pela Revoluçãodesde o primeiro momento — e repetido aolongo desses dois anos —, advertindo .que "aautoriáaãe ãe um governante repousa nas leis"e que "a autoridade das leis repousa na legiti-miãaãe do Poder que as elabore", no que certa-mente procuraram enfocar o problema da fei-tura da nova Constituição. Não faltou nemmesmo a ênfase ao princípio da inviolabüida-de dos Podêres, seguida da ponderação de quemais difícil se torna governar quando "os go-vernantes abandonam a simplicidade das nor-mas áe conãuta e de vida consubstanciadasnas Constituições".-

Ponto de partida '"' \Em conversa informal com um grupo de

jornalistas, presente o Senador Daniel Krié-ger, o Sr. Moura Andrade disse qtte procurousalientar em seu discurso que a eleição do Ma-rechal Costa e Silva marca o ponto.de partidapara um futuro em que seja atingida a norma-lidade dó funcionamento áas instituições. OCongresso afirmou-se anteontem, através deum ato solene, que fêz e fará tudo o que lhecouber para que o País reencontre o inais'cedopossível a plenitude ãa ordem democrática,solidário coni o Govêrno revolucionário, aoqual oferece permanentemente a sua colabo-ração.

O ponto culminante da caminhada qtteteve início com a eleição presidencial ináire-ta, seria a elaboração da nova Constituição.Êsse documento deverá consagrar os traços po-sitivos ãa Revolução, incorporando também aexperiência áe outros povos na luta por conter,controlar e prevenir as explosões sociais.Quanto ao jogo entre os Poãêres, é justo, porexemplo, que se estabeleçam prazos para a ira-mitação áe projetos no Congresso e que se pro-cure atender ao clamor por uma justiça maisrápida. O problema mais difícil é o.que se refe-.re ao Executivo, hipertrofiado' emconseqüên-cia ãa Revolução e que, em prejuízo âa segu-rança áo regime, áeve abdicar de excessos emproveito do necessário equilíbrio. .

Repete o Sr. Moura Andrade que a maiorparcela ãe suas preocupações relacionam-se aométodo de elaboração ãa nova Carta, qüe valedizer, a adoção áe um processo âe tramitaçãoque resguarde a legitimidade da futura Cons-tituição. Coni isso, põe outra vez íio centro áosentendimentos d reivindicação de prévio res-tabelécimento ãa soberania âo Congresso, oque só se obteria pela revogação áos Artigos14 e 15 âo AI-2 e pela garantia d êsse Poderdo exercício ãd faculdade ãe preparar, livre-mente, as normas que regerão os debates e avotação da matéria constitucional.

O Presidente âo Senaâo reconhece que nãobasta estabelecer-se o acôráo quanto à formaáe elaboração, pois haveria também ãificulãa-âe se, resolvião aquele aspecto, surgisse desa-juste em relação ao conteúáo do projeto,.

Articulações reabrem-se no Rio

Fiel.à atitude-de extrema reserva que vemobservando no trato dêste assunto, o SenadorDaniel Krieger confessou que ainda haverámuito tempo para os entendimentos, em cujosresultados confia, Prefere não falar âe proble-mas senão para cogitar âe soluções, ó qüe sefará quanâo deparar objetivamente com algumobstáculo.

O líder âo Govêrno no Senado admitiuque as articulações para o processamento dareforma geral áã Constituição serão reabertasnò Rio âe Janeiro, nos próximos dias.

Lacerda oferece base a Costa e Silva

O Sr. Carlos Lacerda disse aó Governaãoreleito áe São Paulo, Sr. Abreu Sodré, que,ima-gina a frente ampla oposicionista como únicoinstrumento capaz de dar base popular ao Ma-rechal Costa e Silva.

O silêncio dos marechais ' <¦ --.-*-•

Durante o almoço oferecido ontem peloMarechal Castelo Branco ao Marechal Costae Silva e a toda a cúpula politica do sistemarevolucionário, o silêncio só não foi total por-que o Presiãente áa República ergueu sua taçanum brinãe ao seu sucessor. A inexistência áeãiscursos provocou o seguiúte comentário âoVice-Presiâente Alkmim, feito ao ouviáo áoDeputaâo Aâauto Carãoso:

— Fôssemos nós, políticos, e a ausênciaâe ãiscursos numa reunião ãessa importância,provocaria inevitáveis reparos. Trata-se, po-rém, ãe Marechais.

D'Alembert Jaccoudiledalor-substituto

Imprensa mundial trata a eleição decomo notícia de rotinaCosta Silva

'/Os poucos jornais estrangeiros

qúe trataram ontem da eleição-dó Marechal Costa e Silva publi-caram a notícia como um acon-ferimento rotineiro, à exceção, tle

*; 'ãlçuns mais influentes — como, :. "Le MoriSe, dc Paris,- e o New

Yorlc Times —, que se detiveram'" lia análise do atual Governo bra-sileiro e as perspectivas do pró-ximo.íÁltrumas críticas, mais severas,partiram de jornais colombianosc venezuelanos, que trataram aeleição do Marechal .Costa c. Sil-.va como "fraude democrática","outra cena dè uma -. tragicome-

..-dia" e como "estréia-de novo di-; tador no Brasil".

França \Pdfis ¦ (Correspondente) — Uma

Sucessão Pré-Fabricada é o título doeditorial de ontem do jornal Le Aíon-dé, dedicado a eleição do MarechnlCosta e Silva, sobre a qual o Le

'Figuro.

assinala que "enquanto se processa rtvotação, òs brasileiros invadiam aspraias ensolaradas."

Além do editorial, Lè Monde pu-blicou, em primeira página,

'uma re-

portagem de seu correspondente noBrasil descrevendo o ambiente do Con-gresso no momento da votação, a ati-tude da Oposição, retirando-se emmassa do recinto, e citando trechosdos discursos do Deputado Vieira díMelo e do Senador João Abraão.

O EDITORIAL

O editorial do vespertino parlslen-se, diz, entre outras coisas, o seguin-te: "O. Marechal Costa e SUva, Ml-nistro cla Guerra do Governo CasteloBranco até julho último, {oi eleito 22."Presidente dos Estados "Unidos doBrasil pelo Congresso, em Brasilia, nomesmo dia eni que as autoridades ju-diciárias decidiam instruir o processocontra o antigo Presidente JuscelinoKubitschek, acusado de corrupção.

"Assim, dois anos e meio' após ogolpe de estado que acabou com o Go-vérno Goulart, prometendo construir' uma_ verdadeira democracia, o cs-piritb da Revolução tle Abril conti-nua bem vivo. E os partidários, ver-dade que cada vez menos numerosos,dessa Revolução, parecem estar sem-pre convencidos de participar de um.grande empreendimento de renovaçãodemocrática. Foi, em todo caso, ca-lorosamente, que o Marechal Costa eSilva, chamado a suceder ao Maré-chal Castelo Branco em março pró-ximo, lançou um apelo a todos os bra-sileiros para lutarem, contra a misc-ria e a ignorância."

"Era difícil para o Governo Cas-telo Branco cercar-se de maiores ga-rantias para, evitar toda surpresa de-sagradável ipor Ocasião dessa sucesção¦ pré-fabricada, destinada a "manter.a.

¦continuidade da Revolução',', -Candi-doto único, 6 Marechal Costa e Silva,íoi eleito' por um Congresso sediadosob a ameaça permanente das leis deexceção."

PAPEL DA OPOSIÇÃO"Compreende-se, nessas condiçõe;,

que o.s membros do nóvo Partido. daOposição (MDB), na ocasião bamcondescendente e tímido, tenha prefe-rido boicotar o que chama dc uma'.. * farsa eleitoral". Todos, menos um,deixaram o recinto antes do voto, se-guindo o Líder da Oposição na Cama-ra, Sr. Vieira de Melo, afirmando que"os funerais da democracia vinhamde ser celebrados no Brasil". No Rio,

utilizando êsse dia. dé feriado, excep-cional, os cariocas .foram à praia, mas'ninguém .pode afirmar que étes nãoteriam preferido designar, eles mes-mos, seu futuro Presidente".

"Por' detrás dessa aparente apatia,o antigo Governador Caries Lacerda,um cios artífices da Revolução deabril, e hoje seu adversário decidido,acredita discernir "uma sorte de náu-sea 'qúe é um pouco a véspera do de-

. sespéro."

PERSPECTIVAS FUTURAS j"No imediato, nada muda. O Go-

vérno Castelo Branco deve ainda con-. tinuar. no lugar durante cinco meses.

Da esquerda à .direita, as tomadas do ..posição' c o n tT.a. a "ditadura CasteloBranco" não. cessaram de se multipli-car nos últimos meses: A hostilidadedecidida- da

'maioria dos estudantes e

intelectuais,'») desarrazonmcnto ou alassitude do povo, as denúncias cora-jesas de uma "situação social e eco-nômicamente enfermas" peles bispos,mais e mais numerosos reagrupadosem tôrrio de padre Hélder Câmara, Ar-cebispo do Recife, as ejemissões espe-

: taculares de certos oficiais dc alta. íi-leira,. cemo o General Amauri Kruel— tudo indica que o regime saldo dogolpe-de íôrça de 1964 não conseguiunem conquistar os corações nem rea-lizar o essencial de seu.s objetivos pro-clamados." . ¦ • .

"fi muito cedo. então, para tentardefinir a orientação política do Govêr-no Costa e Silva. Alguns índices mos-tram que um acOrcio perfeito nãoreina entre o atual Presidenle e seusucessor designado, que desejariademitir o Sr. Roberlo Campos, res-ponsável de um plano de desenvolvi-mento e de austeridade e o Sr.- Ju-raci Magalhães, símbolo do alinha-mento diplomático do Brasil com osEstados Unidos. Desde a metade denovembro, o regime deverá, cm todo ;caso, enfrentar outra prova: a daseleições gerais que será talvez me-nos fácil de controlar que a eleiçãopresidencial".'"FIGARO"

No Figaro de ontem, Phillippe Nour-ry escreve: "Como estava previsto, o22.° Presidente da maior potência daAmérica Latina, imposto em maioúltimo pelo Exército, foi eleito poruma maioria suficiente de 295 depu-tados e senadores sobre um total de411, todes — à exceção de um — per-tencendo à Aliança Renovadora Na-cional, pró-Revolução."

O jornalista conclui seu artigo des-tacando que "o que não foi provado

e infelizmente não pôde sê-lo.hoje.é se a concepção do funcionamen-

lo da democracia do Marechal .Costae Silva é co-participada pelo con-junto do Pais".

dente Juan de Onis destaca que "o

preço de tuna libra de feijão é quaseo dóbroido preço de uma libra de caféc isàò teni; stdò interpretado por niul-tos brasileiros como indicação de queo Governo tem problemas".

, A reportagem diz que "a políticado regime revolucionário de manterbaixes os aumentos salariais provocouuma redução da renda real da maio-ria dos assalariados, enquanto os pre-ços, especialmente de artigos impor-tados ou produtos que utilizam mate-rial importado,- têm subido substan-cialmente".

CUSTO DE VIDA"Òs preços da gasolina" — diz o

jornal — "que subiram 90';. proveca-ram o aumento de tarifas de ônibusem São Paulo a ponto de muitos. tra-balhadorés terem. de. caminhar jni-

', Jhas para trabalhar. As medidas deausteridade ainda ' não produzirammuitos empregos novos, e a adminis-tração dos programas de habitaçãomuitas vezes tem sido cenfusa e con-traditória". ¦

O artigo diz que "um grandenúmero de companhias pediu concor-data no Rio e em São Paulo nos últi-mos meses", e destaca que "o Minis-tro Roberto Campes chegou aos Esta-dcs Unidos para discutir auxílios pa-ra o Brasil em 1967 com o Govêrnonorte-americano e a AID. Depois doVietname do Sul e índia, o Brasil éo Pais que maior ajuda recebe dosEUA".

NA CAPITAL

Washington (UPI-JB) — Os jor-nais de .Washington não fizeram, emeditorial, qualquer referência à elei-ção do Marechal Costa e Silva.

Tanto nos jornais da Capital nor-te-americana como de outras cidades,a notícia, foi publicada nas páginasinternas,, sem destaque.

Se La Tarde expressa realmente osentimento da Ação Democrática, aoprincipal Partido do Governo na Ve-nezuela parece difícil que seja reco-nhecido o regime do Marechal Costae Silva, ainda que, no caso, não pos-sa ser aplicada a Doutrina Belian-court, já que o novo mandatário bra-sileiro não surgiu dc um golpe de fór-ça, mas foi produto dos votos de 38senadores e 257 deputados.

M CX1CO

México (UPI-JB) — A maioria dosjornais cla Capital mexicana noticioua eleiçáo do Marechal Costa e Silvapnra a Presidência do Brasil comoacontecimento rotineiro. Dois jornais— El Universal e Excelsior — publi-caram a notícia na primeira página-

Sob o título Conlra os privilégios co comunismo' lutará Costa, o jornal

' El Universal publica despacho de Bra-silia em três colunas. Excelsior aprtí-.senta a matéria com o titulo Cosiaeleito Presidente ilo Brasil e os entre-títulos Lacerda- di. que c "imposição"e Boicote tia eleição.

Novedadcs divulgou a eleição na pá-gina 3, sob o titulo Arlur Costa c Sil-va, Presidente tio Brasil por eleiçãodo CòiígT_ss'_".' Também ná página 3.o jornal Hera Ido do México informa:Candidato único — Costa e Silva éPresidente Ab Brasil.

Espanha

OólômJji

Estados Unidos

Nova Iorque (UPI-JB) — De to-dcs os jornais nova-iorquinos, apenaso Nejyl; York Times aborda a eleiçãodo Marechal Costa e Silva no-(Brasil,em uma, reportagem de duas .colunasna página 19, que dá o nóvo Presi-dente como "um anticomunista decla-rado" e diz que êle foi umsi das prin-cipais figuras na revolta que derrubouJoão Goulart em 1964.

De acordo com o Times, houvepouco interesse na eleiçáo, "exceto

para o grupo majoritário do Congres- '

so e alguns lideres dc associações em-presariais chegados ao Sr. Costa eSUva, que foram a Brasilia do Rio ede São Paulo, pois no resto do Paishouve apatia".

Na seção econômica, o correspon-

Bógciá UPI-JB) — O jornal ElEspectador classificou de "fraude de-mocrática" a eleição do Marechal Cos-ta e Silva, anteontem, pelo Govêrno .do Brasil, para a Presidência do País.

"A fraude democrática brasileirasó terá efeitos em 1967, quando come-cará o novo periodo presidencial, que,na realidade, será tudo, menos nóvo:simplesmente, outro regime de outromarechal, sem perspectivas de renova-ção democrática" — declara o jornalcolombiano.

E concluiu:"A eleição não passa de outra cena

de uma tragicomédia que começouquando os erros do Presidente Goulartpareceram justificar uma derrubada,infelizmente realizada por elementosda extrema-dircita conservadora."

VenezuelaCaracas (UPI-JB) — O jornal La

Tarde, do Partido governistá, noticiaa eleiçáo do Marechal Costa e Silvacom o seguinte titulo de oito colunas:Nòvo ditador estriéa no Brasil.

Barcelona (UPI-JB) — O influentediário La Vangiiardia Espanola, co-mentando ontem em editorial na pri-meira página a eleição do nòvo Pre-sidente do Brasil, declara que "ao Ma-rechal Costa e Silva espera uma tarefaformidável".

"No seu mandato, terá uma missãofundamental e da qual depende oêxito ou fracasso dá Revolução de1964: encontrar no povo o apoio neces-sário para que compreenda e admitaas prescrições econômicas julgadas ne-cessárias"— diz o jornal espanhol.

Analisando o momento político noBrasil* o diário indica que um dosprimeiros problemas a enfrentar pelofuturo Governo será o relativo à neu-tralizàçãò', "de algum modo", de Car-'

' los Lacerda. O editorial informa quese fala de uma aliança entre os ex-Presidentes Juscelino Kubitschek e Jà-nio Quadros e o "célebre ex-Govema-dor do Estado da Guanabara".

Grã-Bretanha e ItáliaMilão, Londres c Seu! (UPI-JB) —

Os jornais londrinos e sul-coreanos pu-blicaram sem qualquer comentárioa eleição do Marechal Costa e Sil-va, mas na Itália o vespertino milahêsCorricre delia Será estampou tuna re-portagem na primeira página, dizendoque, apesar das circunstâncias "a pa-cifica eleiçáo marca um ponto em ía-vor de menos dramáticas predições"."A eleição, que teve lugar no Con-gresso federai em Brasília, pelo menosa, mil quilômetros das cidades maisimportantes do País, foi acompanha-da com desinteresse pela população",diz o Corriere delia Será.

Governos se ealaiii

Caracas (UPI-JB) — OGoverno venezuelano, quemantém suspensas as"-suasrelações diplomáticas com oBrasil, não comentou ofi-cialmente a eleição do Ma-rechal Costa e Silva para aPresidência cla República clamaior Nação latino-ameri-cana.

Assim mesmo, pouco an-les de iniciar-se a reuniãodo Conselho de Ministros noPalácio Miraflores, o Minis-tro das Relações Exteriores,Sr. Raul Nass, disse que "o

Govêrno estuda a eleição deCosta c Silva".

SEM INTERVENÇÃO .,

Os jornalistas pergunta-ram ao Chanceler se a elei-ção do Marechal Costa eSilva pelo Congresso signifi-caria que. automaticamente,a Venezuela reconheceria oregime brasileiro.

O Ministro se limitou adeclarar que "a Venezuelatomará uma decisão quandoo Marechal Costa c Silva fôrproclamado".

O Govêrno venezuelanonão pode emitir juizo sobreo processo que culminou corna eleição de Costa e Silva,porque a Venezuela mantémsua politica de não inter-venção.

DELICADEZA

O Secretário de RelaçõesInternacionais da Ação De-mocrática, Sr. Jaime Lüsin-chi, absteve-.se de falar sò-bre o assunto, mas deua en-tender que o seu Partido jáestá considerando o proble-ina tío reconhecimento doregime do Marechal Costa eSilva.

POUCO INTERESSE

Washington (UPI-JB) —A certeza sóbre o resultadocla eleição indireta do nóvoPresidente brasileiro dimi-nuiu muito o interesse sobrea votação de anteontem noCongresso Nacional, t^ntoque nos meios oficiais nor-te-americanos e latino-ame-ricanos não foi- feito qual-quer comentário.

Porta-voz do Departamen-to tíe Estado, ao ser interro-gado; respondeu secamente:

— Não temos nenhumadeclaração a fazer.

Vários diplomatas latino-americanos declinaram tam-bém de emitir qualquer opi-nião.

Lomanto vê na eleição de Eleição presidencial deixaCosta e Silva novo passo o empresariado confiantepara consolidar democracia na reabertura do diálogo

Salvador (Correspondente) — O Governador Loman-to Júnior, comentando a eleição do Marechal Costa e Silvapara a Presidência da República, disse ontem que a ex-pressiva votação do candidato da ARENA é uma provanão só da alta confiança que inspira sua "eminente figu-ra" como da sensibilidade do Congresso, "que compreen-deu' perfeitamente constituir esta eleição um grande pas-

. so no sentido da consolidação do regime democrático".— A.eleição, ao mesmo tempo, serviu como eloqüente

demonstração do prestigio político que cerca o Govêrnodo eminente Marechal Castelo Branco, a cujo espírito pa-triótico ficamos a dever mais êste serviço à Nação; por-quanto a renovação do Poder constitui o principio fun-damental do regime democrático. Estou satisfeito com oexpressivo sufrágio ao nome do Marechal Costa e Silva,em queni o Governo da Bahia deposita confiança — afir-mou o Governador Lomanto Júnior.

O Presidente da Confederação das Associações Comer-ciais do Brasil, Sr. Antônio Carlos do Amaral Osório, ementrevista ao JORNAL DO BRASIL, disse que a eleição doMarechal Costa e Silva é uma demonstração de que oprocesso politico eleitoral chegou à sua segunda fase, "numclima de normalidade e de acordo com o que foi traçadopelo Govêrno da Revolução".

Disse ainda que, para as classes produtoras, a eleiçãorepresenta uma tomada de .posição, no sentido "de queprecisamos, de acôr_o com o espirito inerente e pertinenteao Marechal, adotar o mesmo sentido de esperança e oti-mismo". À

"abertura do diálogo, para o Sr. Amaral Osório,é fundamental para a retomada do desenvolvimento.

CARVALHO PINTO

São Paulo (Sucursal) — OProfessor Carvalho Pinto, can-didato da ARENA ao Senado,enviou telegrama ontem ao Ma-rechal Costa e Silva, formulan-do votos de "pleno êxito naárdua missão".

— Seu Govêrno terá a de-sinteressada, colaboração dos

. bons brasileiros, justificada-mente confiantes nos seus pró-pósitos democráticos, no seu es-pírito sereno, realizador e sem-pre atento aos problemas e as-pirações, do nosso povo — dizb Sr. Carvalho Pinto em suamensagem.

MONTORO:A FRENTE"

"UM PASSO

A eleição do Marechal Costae Silva para a Presidência daRepública,, que não repercutiunos meios políticos paulistas,' íoicomentada ontem pêlo Presi-dente Nacional em exercício doMDB, Deputado Franco-Mon-toro, cem uma alusão à frasedo Ministro Roberto Camposde que "o País estava à beirado abismo".

— Com a eleição, o Pais deuum passo à frente.CONGRATULAÇÕES

Belo Horizonte (Sucursal) —A tramitação do requerimentodé congratulações cem o Ma-rechal Costa e Silva e o Depu-tado Pedro Aleixo, eleitos Pre-sidente e Vice-Presidente daRepública, apresentado ontem

pelo Deputado Sinval Boaven-tura1 (ARENA), começou a serobstruída pela bancada doMDB, sob a alegação de que"não merece os aplausos.do Le-gislativo mineiro quem íoi nd-meado sem concurso".

O requerimento, de apenascinco linhas, pede "um voto decongratulações com os eminen-tes brasileiros Marechal Costae Silva e Pedro Aleixo, por te-rem sido eleitos pelo CongressoNacional para Presidente e Vi-ce-Presidente da República". OSr. Sinval Boa ventura, na jus-tific ativa,.' afirma que "os ciei-tos reúnem todas as credenciaispara continuar a obra revolu-cionária iniciada pelo Presiden-te Castelo Branco".' '

NO PARA

Btlém (Correspondente) —Apenas o Deputado BraboCarvalho (ARENA) abordeu aeleição para a Presidência eVice-Presidência da Repúblicana sessão de ontem na Assem-bHia Estadual, exaltando a íi-gura do Marechal Costa e Sil-va e congratulando-se com oCongresso.

Uma parte da Cidade ran*-nheceu ontem pichada, enisuas principais ruas. cem fra-ses contra o Governo. A eleiçãodo Marechal Costa e Silva nãodespertou qualquer interessena população, que pràticamen-te não tomou tonheclmento dofato.

BOM SENSO

Disse o ' Sr. Amaral Osórioque todos aqueles que convi-vem com q Presidente eleito¦podem sentir a objetividade, obom senso, o interesse e a pre-cisão do . Marechal, a fim debuscar para o Brasil a melhorsolução.'

IS com êste sentimento deesperança e otimismo, saben-do que a Revolução, na sua es-séncia principal, no combate à-subversão e na retomada dodesenvolvimento com estabill-dade, terá no Govêrno do Ma-rechal Costa e Silva uma po-sição firmada e assegurada,que nós das

"classes pr'oducoras

tudo faremos para poder cor-responder r.q que o Brasil maisprecisa, que é o desenvolvimen-to com estabilidade — acres-centou.

Perguntado sóbre se séria és-se desenvolvimento a granaereivindicação das classes pro-autoras, respondeu o Sr. Ama-rai Osório:

Não é bem uma reivindi-cação, porque eu tenho a im-pressão que o Marechal pensada mesma maneira que nós. OBrasil precisa retomar o ritmodo seu desenvolvimento, ritmoêíse que não íoi prejudicadopela Revolução, mas sim. pos-tergado em algumas faixas eem alguns setores pela necessi-dade da adequação á métodoscom a moeda mais estabilizada.Tenho a certeza que não é umareivindicação porque é pensa-mento do Marechal fazer comque o Brasil se desenvolva omais rápido possível, apelando

para a cooperação de t o d o saqueles que produzem — em-pregados, empregadores, asclasses armadas, as classes li-berais, o povo em seu todo, queprecisam mais do que nuncater aquele sentido de naciona-lidade e brasilidade.DIALOGO

Lembrou o Sr. Amaral Osó-rio que o Marechal Costa eSilva, em todas as viagens queempreendeu, teve contatos comas classes produtoras.

Vimos nessas oportunida-des o candidato à Presidênciasentado em volta de uma mesacom representantes empresa-rialsl sem qualquer cerimônia,para discutir os nossos pontos-de-vista. Vimos que o futuroPresidente tem realmente aquê-le bom senso que nós há mui-to reivindicamos, que é umdiálogo a priori com todosaqueles que produzem no Bra-sil.-

E concluindo:È interessante lembrar

que o Marechal Costa e Silvajá afirmou que, os empregados,os empregadores, as demaisclasses assalariadas e os estu-dantes serão chamados a fazerparte dos Conselhos da Repú-blica. Tenho certeza que S.Exa. tem a maior boa vontade,como já está provando no mo-mento pelos seminários querealiza para a preparação doseu planejamento de Governo,em ter comatos com as classesempresariais. Esperamos que,cie agora em diante, essa de-fasagem, essa diferença, queexistia entre nós e o Governodo Marechal Castelo Brancodesapareça.

Castelo dirá em Campinas:hoje que é do seu deverdar posse a Costa e Silva

Brasília e São Paulo (Sucursais) — O Presidente"Cas-telo Branco afirmará hoje, no decorrer de um discursodê 40 laudas que pronunciará em Campinas, que é dò seudever empossar o Marechal Costa e Silva na Presidênciada República, como seu sucessor legal, e que ninguém oafastará dessa disposição. f

Ao responder às sucessivas acusações feitas pelos li-deres oposicionistas, o Presidente Castelo Branco afirma-rá que está dando e continuará a. dar cumprimento fiel aocalendário eleitoral fixado pelo Govêrno.

Vira copos pelo GovernadorLaudo Natel e pelo Prefeito deCampinas, Sr. Rui Novais, comos quais seguirá imedlataWntepara o Instituto Agronômico doEstado.

OS FIADORES

O Marechal Castelo Brancodirá de sua surpresa pelo fatode a Oposição se declarar ago-ra íiadora da candidatura doMarechal Cesta e Silva, de-pois de tanto ter tumultuadoo processo sucessório. Afir-marã ainda que a eleição doMarechal Costa e Silva ossa-gúra a continuidade da Re-volução.

O Presidente da Repúblicapreverá uma grande vitória daARENA nas eleições de 15 denovembro próximo e lembra-rá qúe íói

* a Revolução que

salvou o Congresso Nacionalde conspirações tramadas peloGoverno passado.

INAUGURAÇÃO

O Marechal Castelo Brancoviajará para Campinas, ás 8horas, a fim de presidir a sole-nidade de lançamento da pe-dra fundamental do Institutode Biologia da Universidadelocal.

O Marechal Castelo Brancoserá recebido no Aeroporto de

PAÇO MUNICIPAL ' "

As 12h25m, o Presidente Cas-telo Branco receberá q.' titulode Cidadão Campineiro no Pa-ço Municipal, onde será- sau-dado pelo Prefeito Rui Novaise em seguida agradecerá à ho-menagem. -

As 13 horas almoçará noClube Concórdia, às 14h45mpresidirá à solenidade de lan-çamento do Instituto de Bio-logia, às 15h05m visitará a Di-visão de Conservação do Solo,às 15h20m estará na ..-EscolaPreparatória de Cadetes, e às1G horas partirá de Virãcopospara b Rio de Janeiro!!

O Prefeito Rui NoVàis dis-se que pretende prestar ao Pre-sidente Castelo Branco a maiorde todas as recepções que járecebeu em Cidades brasilei-ras. • . ã»

Presidente- homenageiaCosta e Silva e Aleixo

Brasília (Sucursal i — OMarechal Costa e Silva e oDeputado Pedro Aleixo fo-ram recepcionados ontem noPalácio Alvorada pelo Pre-sidente Castelo Branco, quenão pôde falar na ocasião,por se encontrar afônico emconseqüência de uma infla-mação da garganta.

A taça de champanha foierguida em silêncio pelo Ma-rechal Castelo Branco parasaudar o Presidente e o Vi-ce-Presidente da RepúblicarecémTeleitos e. na falta devoz do anfitrião, ninguémmais se propôs a discursar oque abreviou o encontro.

n'.y.:, y- .,'-¦

Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-1Ò-66, 1.° Cad.

f Costa e Silva escolherá umMiríistério tão conservador

é quanto o de Castelo Branco

A CRIAÇÃO DO 5.° DIA

* 7 O Ministério a ser formado pelo Marechal Costa e Silva,ecom o qual deverá ttpresentar-se ao Congresso dia 15 demarço para assumir a Presidência da República em subs-tituição ao Marechal Castelo Branco, terá coloração con-servadora e não deverá ser feita nenhuma concessão, aos

' •'. setores que reivindicam uma abertura liberal no GovêrnoX que se encarregará de cumprir a segunda etapa da revolu-

:i. ção iniciada em abril de 1964.A conclusão é de setores intimamente chegados ao Pre-

X, sidente eleito da República, sabendo-se que o Marechal•X- costa e Silva procurará escolher auxiliares na mesma área

em que o Presidente Castelo Branco selecionou os seus."a De acordo, ainda, com essas mesmas fontes, "não se deve

'-* ''esperar nenhuma escolha espetacular", e a média de idadedos novos Ministros eqüivalerá à dos atuais.

ESTILO

Embora em caráter do espe-culação, amigos pessoais doMarechal Costa e Silva lembra-ram nomes do futuro Mlnlsté-rio, ressalvando que "os nomespodem mudar no momento daescolha definitiva, mas seussubstitutos estarão comprome-tidos com a filosofia e o estilode ação das personalidades co-locadas como prováveis paracompor o quadro de auxiliaresdo futuro Presidente".

Deíitro desse quadro de espe-culação legitima, cujo valormaior está no íato de que seorigina cm círculos muito pró-ximos do Presidente eleito, sur-gem os seguintes nomes:

, Ministério do Planejamento— Srs. Hélio Beltrão, MárioHenrique Slmonsen e DelfimNeto:

Ministério da Fazenda —Srs. Magalhães Pinto e OtávioGouveia de Bulhões;

Ministério da Coordenação —Coronel Davi Andreazza;

Ministério da Educação —Professores Abgar Renault •Gama c Silva;

Ministério da Justiça — Pro-fessor Gama e Silva, MinistroEtelvino Lins e Jurista VicenteRao;

Ministério do Exterior — Se-nador Gilberto Marinho;

Ministério das Minas e Ener-gia — Sr. Marcondes Ferrazou ex-Governádor Jarbas Pns-sarlnho;

Ministério da Viação — Sr.Otávio Marcondes Ferraz oucx-Governador Jarbas Passa-

i rinho;Ministério da Guerra — Ge-

ncrais M a n u e -1 de CarvalhoLisboa, Antônio Carlos Murlci,Sizeno Sarmento, Jurandir Bi-zania Mamede e AdalbertoPereira dos Santos;

Casa Militar — General Jai-me Portela;

Casa Civil — Deputado Ren-b don Pacheco e Sr. Alcides Car-„, neiro.

O Ministério da Indústria e11 do Comércio deverá caber a um.-.. paulista, enquanto Minas Ge-

rais deverá dar pelo menosdois ministros (um dos quais,provavelmente, o da Edu-cação).

As especulações nâo incidemsobre nomes para os Ministé-rios do Trabalho, da Marinha,da Aeronáutica, da Agriculturae da Saúde. .

SEGURANÇA

Os nomes citados como pro-váveis parU o Ministério daGuerra o íoram, pelos círculosligados ao Marechal Costa eSilva, pela identidade de pon-tos-de-vista e pela afinidadeipolitica que revelam com oPresidente eleito da República,

De qualquer maneira, acen-tuou-sc, os postes básicos daRevolução serão preservadosintegralmente no Governo doMarechal Costa e Silva, queterá por base de apoio dispo-sitivo militar tão expressivoquanto o que garante o Maré-chal Castelo Branco.

O critério da liderança mi-litar, do ponto-de-vista dos in-terésses revolucionários, seráempregado maciça e cautelo-samente para a escolha dosministros militares, aos quaiscaberá executar a mesma ta-reia importante realizada pe-los auxiliares, no setor, doatual Presidente da República.

TRABALHO

Admitiu-se, nos mesmos cir-culos consultados, a possibili-dade de que a escolha dos Mi-nistros do Trabalho e da Edu-cação, pelo tipo de influênciaque exercem sôbrc conjuntossociais impacientes, seja feitamediante ligeira concessão aosprincípios liberais.

Os primeiros atos presumi-veis desses novos ministros de-verão ser o da desinterdiçãodos sindicatos operários (namaioria ocupados até hoje porelementos nomeados por Mi-jiistros do Trabalho) e o da re-consideração de atos que im-plicaram no cancelamento deautorização para funcionamen-to de entidades estudantis.

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"Ringo" e mais dez bichosJj (/ue morreram na Rua Juí

estavam atacados de raivaO Instituto de Veterinária da Guanabara concluiu on-

tem que a morte do gato Rintjo, um dos 11 bichos quomorreram na Rua Jul em menos de uma semana, foi pro-vocada por raiva, aconselhando aos moradores a procuraros postos de vacinação mais próximos e imunizarem seusanimais contra a doença.

A mulher que havia sido arranhada por Ringo quan-do tentava aliviar-lhe os sofrimentos, dando-lhe uma co-lher de azeite doce, tomou a vacina contra raiva ontemmesmo. A cadela Princesa, que ontem pela manhã apare-ceu com os mesmos sintomas dos bichos que morreram,já está fora de perigo, segundo seu proprietário.OPINIÃO

frei Mellitule tleu o bênção aos animais, orando pelos "irracionais um à sua maneira louvam « engrandecem o Senhor"

Centenas de animais tomam Canal em Jacarepaguá serábênção aos capuchinhos no desobstruído até 67 paradia de seu santo protetor salvar hortas das cheias

Os trabalhos de desobstrução do Canal de Sernambe-tiba, iniciados há 30 dias pelo Instituto Militar de Enge-nharia, serão concluídos até fins de 1967, com o objetivode livrar toda a baixada de Jacarepaguá das inundaçõesperiódicas que destroem safras inteiras daquela região.

O Diretor do Departamento de Agricultura da Secre-taria de Economia informou que a obra, orçada em Cr$550 milhões, é a prioritária da sua administração, dentroda nova orientação do Govêrno estadual de colocar o abas-.;tecimento em primeiro plano, "convencido da inutilidade,'das obras de ostentação para um povo que passa fome".

Embora os outros, animaisnão tenham sido submetidos aexumes, o veterinário que ding-nosticou a causa da morte cieRingu acha que toclos morre-ram em conseqüência da raiva. •

Algumas autoridades são daopinião de que a raiva podeser descoberta logo nos primei-ros sintomas más que, por ummotivo ainda desconhecido, amaior pat-ie* dos proprietáriosprocura' esconder o íato, con-tribuindo para agravar o esta-do dos animais e até mesmoprovocar tun surto.

Entretanto, o Sr. Nelson daSilva . Fernandes, proprietáriode Ringo, afirmou que o .cãoDick, que também morreu sá-bado, havia sido vaclrrado umavez contra a raiva e.que em

dezembro iria tomar a segun-da dose, estranhando assyi.que o animal tenha sido aco- ,metido da doença.

O papagaio Brazlnha, queanteontem havia escandalizadoalgumas íamlllns da Rua Jui,proferindo uma série de pala-vrões numa tias calçadas dc-pois dc voar dc íeu poleiro pre-gado á porta, de um botequim,não está doente, segundo ln-íormou seu proprietário. Al-guns moradores das redonde-zas haviam desconfiado queBraalnha "tinha apanhado adoença misteriosa que estavamatando os animais da Vila,porque, sendo êle comportadoe dócil, "de repente começoua dar gritos c a ter delíriosmuito sintomáticos".

1I

Cerca de 300 cães — de vira-latas a campeões do ex-posição — gatos, macacos, pássaros, gaios de briga, cavalose até o leão Bento, que representou toda a bicharada doZôo, tomaram a bênção na manhã de ontem — dia deSão Francisco de Assis, 6 protetor dos animais — no pátioda Igreja dos Capuchinhos.

A bênção dos animais já é tradicional no Rio e vemse repetindo todos os anos, -na Igreja de São Sebastião.Antes da bênção, dada por frei Gabriel Melltnde, foi lidaem coro uma prece "por todos os seres vivos explorados,que passam fome ou são maltratados" e pelos irracionais"que à sua maneira louvam e engrandecem o. Senhor".

Castelo e Medeiros verãoamanhã como os futurosPresidentes serão eleitos

O Ministro da Justiça, Sr. Carlos Medeiros Silva, de-verá encontrar-se possivelmente amanhã com o Presidên-te Castelo Branco para tratar da íorma de eleição do Pre-sidente da República a ser consagrada na nova Constitui-

, ção, atualmente em íase de redação íinal do Ministério daJustiça.

O Sr. Carlos Medeiros Silva abordará também a am-pliação do foro militar para julgamento de civis, confor-me sugestão do Estado-Maior das Forças Armadas, quepreconiza a adoção, na futura Constituição, de um nôvoconceito de segurança nacional.

PRELIMINAR

Este encontro com o Presi-dente Castelo Branco precedea entrega, pelo Ministro Medei-ros Silva, do texto final do an-teprojeto da Constituição, poisainda estão sendo recebidas su-gestões de diversos órgãos e d-s-pende também de exame doMarechal Costa e Silva.

No decorrer desta semana,são esperadas as sugestões dos

Ministérios da Indústria e doComércio, Guerra, Marinha,Trabalho e Minas e Energia.De posse dessas contribuições, oMinistro Medeiros Silva apre-sentará o texto final, consubs-tanciado em 90 artigos, defi-nindo conceitos gerais e acompetência dos três Podêres,com o fortalecimento do Exe-cutivo, cujo poder de legislarserá ampliado.

ATRAÇÃO

A maior atração para os co-legiais, crianças c mesmo adul-•tos que se aglomeraram namanhã de ontem no pátio daigreja foi o leão Bento, de trêsanos, natural de Santa Catari-na, mas de ascendência africa-na, que representou todo.s csseus companheiros do Zoológi-co, numa idéia do seu Diretor,Sr. Mateus Notaroberto.

Ranto, que está namorando aleoa Marli, dois anos mais ve-lha, e aguardando ansiosamen-te o casamento,* previsto pelesseus tratadores para daqui auma semana, íol benzido den-tro da própria jaulo, segundodeterminação do Sr. Notaro-berto, "para evitar maiorescomplicações". Mostrou-se mui-to excitado com.o passeio: pu-lava e rugla dentro* da camio-neta-jaula. fazendo com queseus tratadores pedissem às de-zenas de crianças aglomeradasá sua volta, que se afastassem¦um pouco, pois estavam ln-tranqüilizando o animal.

Tang, o cão pastor alemãoda 3.* Zona Aérea que guai--da o avião do Presidente Ca-s-telo Branco quando êste se en-contra no Rio, foi o causadordo único acidente da manhã:quando o repórter Nelson Soa-res, de uma emissora de tele-visão, perguntou ao soldado queo conduzia "o que é que êleíaz?"," o cachorro respondeuimediatamente, mordendo comíôrça a mão do repórter, queimediatamente íoi vacinar-seno Instituto Pasteur. ¦

Os animais do RegimentoMarechal Caetano Farias, daPolicia Militar, foram repre-sentados pelos pangarés Bólidoe Vesúvio, de 17 e 15 anos, jáaposentados, enquanto algumas

senhoras, representando oFcodle Club do Brasil, trouxe-ram 35 cães desta raça.

Algumas senhoras reclama-ram do atraso em relação aohorário marcado para a bên-ção — llh30m — pois já esta-và. "quase na. hora de dar nl-moço para os bichos". Os que

, traziam cães de raça evitavamde tôdas a.s formas contatocom os vira-latas, acabando porisolar-se num dos cantos dopátio, que íicou com as cer-canias de seus dois postes deiluminação praticamente inun-dadas.

Unia tartaruga, natural doAmazonas, de 19 anos, de pro-priedade de Dona Bel-mira Sal-gado Pinto, foi logo apelidadapelas crianças de "Castelinho".Dona Belmira revelou que atartaruga não tinha nome, masdepois de ouvir os ponderaçõesde seu marido e de um amigo,oficial reformado do Exército,disse que não lhe agradava oapelido, "pois náo quero darinjunções políticas ao nome domeu animal de estimação. Deagora em diante vou chamá-lode Mimosa.

Na confusão estabelecida nopátio da igreja, e com a ânsiadas crianças e curiosos em ge-ral para ver os animais e oato da bênção, quatro mendi-gos — três homens e uma mu-lher — postados no terrenofronteiro e nas escadarias daigreja, passaram quase quecompletametne desapercebidos.Poucos se lembraram de dar-lhes esmolas.

Os animais, conduzidos porseus donos, fizeram uma filaimensa, no terreno em frentoà igreja, e foram benzidos uma um por Frei Gabriel Mellin-de, que lançava a água bentasobre suas cabeças.

PESQUISAS

O Diretor do Departamentode Agricultura explicou "que oIME, através do seu Laborató-rio de Hidráulica, está reali-zando ns pesquisas prelimina-res sóbre a orientação dos ven-tos e das marés na região, as-sim como o movimento deareia, para saber a causa daobstrução permanente da em-bocadura do canal de Sernam-betiba. Os levantamentos topo-gráficos c fotográficos da re-gião estão a cargo do Departa-mento de Agricultura.

— Esto obra — frisou — jáè parte do Plano Integrado,com o qunl a Delegacia Regio-nal na Gu»nabara do Minis-tério da Agricultura e a Se-cretaria de Economia esperamresolver, conjuntamente, todosos principais problemas agri-colas do Estado. Nossa metaprincipal é tomar o Estado nu-•to-suíiciente em sua produçãohor.igranjeira e no setor daavicultura, que já abastece aCidade em 70._ de suas neces-sidades.

— A produção hortigranjei-ra na baixada de Jacarepaguáé importante para o Estado,mas as inundações fts vezes nr-ruinnm safras inteiras. Ê porisso que demos prioridade aesta obra, que canalizará aságuas diretamente para o mar,através da construção de uma

barragem de pedra, o Mole,evitando a sua obstrução. En-quanto isso, estamos procuran-do dar maior assistência a cêr-ca de mil lavradores que aí mo-ram com suas famílias, fome-cendo adubos e sementes, alémde alugar tratores a cerca deCr$ 250 por hora.

Outro objetivo do Plano In-tegrado é tornar o Estado mito-suficiente no setor nvícola atémeados de 1967. Deverão serinstalados até o fim do anomais dois abatedouro.. em Ja-carepaguá c na Avenida Brasil,com capacidade para 3 500frangos por hora. Será-aumen-tado o financiamento e inten-sifiçada a assistência técnicapara os-avicultores. Atualmenteo setor avlcola já atende a 707.das necessidades da Guana-bara.

A verba de Cr$ 4 bilhões,prevista pnra o Plano Integra-do, deverá ser liberada pelo Ml-nistério da Agricultura em ja-neiro do próximo ano, segundorevelou o Sr. Rafael SoutoMaior, "possibilitando assim o

- desenvolvimento em ritmo ace-lerado da obra do Mole de Ser-nambetiba, que já vem sendoprometida há mais de 15 anos.Agora será realmente concre-tizada, favorecendo uni solomuito rico, numa .extensãoaproximada de quatro mil hec-tares".

Mauro analisa décimo mêsdo Govêrno Negrão dizendoque foi período de inércia

O Deputado Mauro Magalhães, ex-líder do GovêrnoCarlos Lacerda, fêz uma análise, ontem, do décimo mesdo Govêrno Negrão de Lima, dizendo que as comemora-cões assinalam, também, o "décimo mês da inércia admi-nlstrativa e do retrocesso moral Implantados na Guanaba-ra desde a sua eleição, há um ano". , •

Acentuou o Deputado do PAREDE-MDB que "o Sr. Ne.erão de Lima, demonstrando na prática*a demagogia¦ queorientou sua campanha, vem fazendo, exatamente, o con-trário de tudo aquilo .que, como candidato, prometeu pmpraça pública ao povo da Guanabara e que somente osseus cabos eleitorais mais poderosos tem sido pagos . •

foram tam«

Dia da Ave comemoradohoje pela primeira ves

Anísio Rocha declara-sesurpreso com nota do MDBque o expxdsou do Partido'

São Paulo (Sucursal) — ODia da Ave será comemoradohoje, pela primeira vez noBrasil, com uma série de' ceri-mônias e palestras a ser ini-ciada pela manhã, quando ocasal Laudo Natel soltará cen-tenas de pombas no Paláciodos Bandeirantes, enquanto, noIbirapuera o Prefeito FariaLima quebrará solenementeuma atiradeira.

O naturalista Augusto Rus-chi, que já presenteou a Rai-nha Elizabeth com uma cole-cão de seus bèija-flóres, íoiconvidado pela Sociedade Or-nitológica Bandeirante a ía-zer uma conferência sobre ospássaros brasileiros. Em tôdasas escolas primárias estaduais

haverá um concurso de com-posições pela Secretaria deEducação para que as crian-ças paulistas também partici-.pem das comemorações dadiata, instituída recentementepelo Governador Laudo Natel.TÍTULOS E POEMA

A noite, antes da palestra donaturalista Augusto Ruschi,haverá entrega de títulos desóclo-honorárlo da SociedadeOrnltológlca Bandeirante aoscolaboradores da campanha depreservação dos pássaros e opoeta Guilherme de Almeida.lera um de seus poemas, es-crito há mais de 50 anos e ten-do as aves brasileiras comotema.

Brasilia (Sucursal) — O Deputado Anísio Rocha, deGoiás, em discurso proferido ontem na Câmara, declarou-se surpreendido com a nota assinada pelo Presidente inte-rino do MDB, Deputado Franca Montoro, expulsando-o doPartido oposicionista, por te* votado no Marechal Costae Silva. •

— O ato do Sr. Franco Montoro — afirmou — foi de-magógico e não tem nenhum fundamento, pois já me acho .

inscrito e minha candidatura já está assegurada no Tri- (yQ^êmO federal COUCedCbunal Regional Eleitoral do meu Estado. #-

Em principio, entendo que a ' eiUPrCStlfllO de IIMUS' de

expulsão não.implica em can- Jr 'celamento, desde que a legis-lação afirma que o fastamentodo candidato, depois de regis-trado. só pode ser íelto poriniciativa dele próprio.

TRE QUER CANCELARI

Goiânia (Correspondente) —Contrariando o ponto-de-vistaexpresso pelo Presidente Re-gional do MDB, Deputado Ce-lestino Filho, o Presidente doTRE, Sr. Geraldo Bonfim deFreitas, observou ontem que,"num exame à. primeira vista",a expulsão do Deputado AnisloRocha do MDB implica no can-celamento, automático de suacandidatura às eleições parla-mentares de novembro.

O Presidente do TRE disseainda logo outro nomeern substituição ao do Sr. Ani-sio Rocha na chapa de candi-datos a deputado federal, "poisa legislação me parece bemclara no que respeita às con-seqüências da expulsão parti-daria".

O Presidente do MDB goiano.Deputado Celestino Filho, porsua vez, disse ontem ao JOR-NAL DO BRASIL que seu par-tido tentará evitar o cancela-mento do registro da condida-tura do Sr. Anísio Rocha.

10 bilhões à Guanabara

MONTORO. "PODECONCORRER"

São Paulo (Sucursal) — OPresidente Nacional em exerci-cio do MDB, Deputado FrancoMontoro, disse ontem que oDeputado Anísio Rocha, expul-so do Partido por ter votado noMarechal Costa e Silva, tempossibilidades de concorrer naseleições de novembro, "a nãoeer que o pedido de registro desua candidatura na JustiçaEleitoral não tenha transitadoem julgado".— O Deputado Anísio Rocha,que desobedeceu à orientaçãopartidária, não se arriscaria aparticipar da eleição se Já ti-vesse garantido ò seu registro— concluiu.

O Secretário de Finanças e o Procurador-Geral daFazenda Nacional assinaram ontem contrato pelo qual oGovêrno Federal empresta ao da Guanabara Cr$ 10 bilhõesc 640 milhões, destinados a suplementar recursos parainvestimentos nos setores de saúde pública e saneamento.

Os investimentos terão que ser aplicados pelo Govêrnodo Estado até 31 de dezembro de 1967, de acordo com oplano enviado pelo Secretário de Finanças do .Estado, Sr.Márcio Alves, ao Ministro da Fazenda, Sr. Otávio Gouveiade Bulhões, a 8 de, março e 9 de maio do corrente ano.

PAGAMENTO

Guarapari vai processar ocientista dos EUA que

'

viu perigo em suas areiasBelo Horizonte (Sucursal) — Um emissário da Prefei-

tura de Guarapari velo ontem a esta Capital, onde residemquase 807o dos turistas que passam o verão no litoral ca-

pixaba, para comunicar que o cientista norte-americano .Merril Eisenhbund será interpelado judicialmente paraconfirmar as afirmações de que a areia, monazítica daspraias do Espírito Santo podem provocar distorções nascélulas humanas, causando leucemia e defeitos físicos em'crianças.

O comerciante Murilo Barros Moreira procurou diver-sos proprietários de residências em Guarapari e pediu aeles que também entrassem em contato com outros paraexplicar que o Prefeito Roberto Calmon vai exigir um des-mentido oficial sobre o perigo da radioatividade da areiamonazítica das praias capixabas, porque o turismo é umadas principais fontes de renda do município e, em conse-qüência da noticia, muitos freqüentadores habituais estãodeixando de ir lá.

car com mechas de cabelosbrancos como ser atacadosde leucemia ou terem seusfilhos deformados fislca-mente.

O Sr. Murilo Barros Mo-Teira acentuou que o Prefei-to Roberto calmon e o Go-vernador Rubens Rangel to-marão providências nos pró-ximos dias, para esclarecerque, ao contrário da afirma-ção. do cientista norte-ame-ílcano, a radiação da areiamonasitica tem sido multobenéfica à saúde, inclusivecurando reumatismo e artri-tismo.

IMPOSTOS

. O Deputado Mauro Maga.Ihães lembrou que o atual go-vernador da Guanabara pro-meteu, "para. conquistar votos"baixar os impostos e colocar emdia os vencimentos do funcio-nalismo, prosseguir ns obrasiniciadas e dar início a outras,constantes do orçamento, bemcomo construir casas para osfavelados nas proximidades docentro da cidade. .

Pois bem, após sua eleição,cm 1965-, o Sr. Negrão de Ll-ma conseguiu com a maioriade que dispunha na Assembléiaaumentar o imposto de Vendase Consignações e, êste ano,através de decreto, reajustou astabelas de fixação de cobrançade impostos e, agora, baseadono Ato Institucional n.° 2, quepermite nôvo aumento, saneio-nou lei que não foi votada noLegislativo dentro do prazo pre-visto, por completa omissão dosdeputados que recebem suas or-dens".

Afirmou o Sr. Mauro Maga-ihães que o Governador daGuanabara, "através de notasoficiais, procura enganar o po-vo com a afirmação de que osvencimentos dos funcionáriospúblicos estão em dia, quando,na verdade, o que íêz foi revo-gar o decreto que mandava pa-gar a terceira cota do aumentodo salário minimo de 1965, emdezembro daquele ano e, pornão ter pago aquela, não pagousequer a l.a cota relativa ao sa-lário minimo atual".

OBRAS

Com relação às obras inicia-das pelo Govêrno passado, dis-se Mauro Magalhães "quenão é novidade para ninguémo fato de estarem tôdas emgrande atraso, enquanto que as

inauguradas ,obém com grande atraso".

— Nem a catástrofe de ja-neiro sensibilizou o atual Go-vernador que, a,té hoje, nadaíêz no sentido de dar conti-nuidade ao plano de casas po-pulares para os favelados. Além-disgo deixou completamente aoabandono ns vilas operárias eos conjuntos dc -apartamentosconstruídos no Govêrno CarlosLacerda para favelados e fun-cionários do Estado.

Ao contrário do bom tratoque prometeu, sua* primeiraação enérgica íol a de mandarou permitir que a Polícia agre-disse violenta e covardementejovens estudantes. Eleito pelosinsatisfeitos com o rumo quetomou o Govêrno federal, fru-to de uma revolução frustrada,subjugou-se o. êle ò Sr. Negrãode Lima. traindo vergonhosa-mente aqueles que nele confia-ram. •

No entanto — afirmou o Sr.Mauro Magalhães — os que naose queixam do Sr. Negrão deLima são os donos de cartórios,os bicheiros e. os candidatos adeputado que gozam das. gra-ça.s governamentais."Não se queixam aqueles que,desrespeitando prioridades, cal-çaram e iluminaram as ruasonde moram seus cabos eleito-rais, ao mesmo tempo em quetransferem funcionários deacordo com suas conveniênciaspolíticas. Não se queixam aquê-les que distribuíram telefonescom os cabos eleitorais. Hoje,para despistar, o Sr. Negrãode Lima baixou portaria aca,-bando com as prioridades noatendimento dos telefones, co-mo se houvesse sobrado algumao mesmo tempo em que lm-planta na Guanabara o Go-vêrno do pistolão. e da corrup-ção. Enquanto isso, o CoronelFerdinando de Carvalho étransferido para o Paraná'.

Flamengo náo La Salleserá lugardo Festival

Estabelece o contrato assi-nado entre os dois governos quea Guanabara pagará a dividaem 14 prestações semestrais,iguais e sucessivas, de CrS 760milhões, venciveis, a primeira,a 31 de julho de 1967, e as se-guintes a 31 de janeiro e 31de dezembro de cada ano, apartir de 1968, acrescidas de

juros à taxa de 6r<> ao ano sô-bre o saldo devedor.

Estipula ainda o contratoque, como garantia do empres-timo, juros e demais despesas,o Govêrno do Estado deposita-rá no Banco do Brasil, no pra-zo de 60 dias, um montante detítulos estaduais no valor gio-bal <fe Cr$ 13 bilhões e 768milhões.

IMPORTÂNCIA DE MINAS

O emissário da Prefeiturade Guarapari justificou suavinda a esta capital por se-rem os mineiros os prlncl-pais turistas, merecendo, porisso, um esclarecimento sô-bre a noticia cjivulgada pelocientista nor t e-americano,pois muitos proprietários deresidências no litoral capi-xaba já estão ameaçandovender seus imóveis, commedo de que, segundo íoidivulgado, possam tanto fi-

Negrão queranteciparo pagamento

O pagamento do funciona-lismo estadual referente aomês de setembro poderá terseu início adiantado em umdia, começando no próximo diasete, segundo anunciou ontemo Governador Negrão de Lima,que acertará, hoje com o Se-cretário de Finanças a datadefinitiva.

O Governador Negrão deLima afirmou ontem que oGovêrno não voltará atrásem sua decisão de proibir ainstalação do Festival Na-cional da Criança no Par-que do Flamengo, sugerindoaos organizadores que en-contrem outro local para asua realização, onde as cri-ancas não corram perigo devida.

— As razões que me leva-ram a proibir o Festival —disse — são as mesmas doveto ao antigo nfafuá, quepretendia se instalar no lo-cal, pois é preciso que secompreenda que o Parquedo Flamengo, em vista daspistas de velocidade que ocircundam, não oferece con-dições de segurança para arealização de ^stejos infan-tis.

discutiraConcilio

O I Congresso Latino-Ame-ricano de ex-Alunos de La Sal-le, que discutirá as sugestõesdo Concilio Ecumênico sobreproblemas do Continente — aipartir da proclamação do PapaPaulo VI segundo a qual "ô

chegada a hora da AméricaLatina" — será realizado en-toe os dias onze. e dezesseisdêste mês em Buenos Aires.

Os Irmãos Lassallistas —Congregação de educadores re-ligiosos fundada na Franca em18G0 por São João Batista deLa Salle — estarão represen-tados por todos os paises daAmérica Latina, inclusiveCuba, e pretendem, além dediscutir as soluções do Concí-lio, formar uma União Latino-Americana de ex-Alunos de La-Salle, a realização de um ca-dastro dos ex-alunos estran-geiros e um Inventário dos Las-sallistas.

CONVITESTELLA BARROS tem o prazer de convidar a todos que

viajaram com STELLA BARROS TURISMO e BRANIFF INTERNA-TIONAL para um coquetel de confraternização AMANHA, dia6 às 20:30 no clube Caiçaras.

STELLA BARROS TURISMO LTDA.. - ' '

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Queriam : • 'domesticara Oposição

Mário Martins

O Presidente Castelo Bran-co, segundo se depreende deuma de suas últimas falas,não admite a criação dafrente ampla. Já se fala emnovas cassações e até emconflnamentos, a darmoscrédito à fúria dos maiseméritos palacianos. Eu pormini não du Vido, Tanto dacriação da frente, quantode um novo surto de igno-râncla governamental. E,confesso, singelamente, quesou favorável à frente. Am-pia.' Absoluta. Nacional. Afavor da redemocratizacãodo País, da volta ao respeito àJustiça, das metas de deseii-volvimentismo, da recupera-ção da autonomia do Con-gresso, das garantias indivi-duais, da intanglbUldade dasoberania nacional, do votolivre e direto e secreto. Issoquer dizer que sou contra opoder absolutista que aí es-tá, tão pouco brasileiro cmseus métodos, filosofias, ob-jetivos. Eu só, não. Todos.Salvo os áulicos e aquelesque temem uma prestaçãode contas por seus atos deviolências. Inclusive, entreêsses, aqueles que tiveram ocuidado de inserir em AtosInstitucionais o direito aimunidades perpétuas paraas presentes autoridades quetenham atentado contra asleis 6 os interesses nacionais.

Mas por que o Governo écontra a frente? Não foi êlequem compeliu a Nação. atomar essa atitude quan-.do estabeleceu, compulsória-mente, o bipartidarismo? Seo País foi dividido em duasagremiações, uma que reu-niria os amigos do Governoe outra na qual ficariamencurralados os ,homens daoposição, por que, agora, ês-se esearcéu oficial? O que éou o que é que deveria sero MDB? Resposta: o agru-pamento de todas as corren-tes e criaturas que se opõemao atual estado de coisas emnossa Pátria.' A princípio,trabalhistas, pessedistas, so-cialistas, democratas cris-tãos, pessepistas, gente sem .partido, gente que tomaranojo da UDN, nacionalistas,liberais, homens da esquer-da. Depois, os próprios ele-mentos que se desiludiramcom o movimento de abril.Por que, pois, se estranharque a Nação está disposta, aformar uma frente a ser in-tegrada por janguistas, jus-celinistas, lacerdistas? Nãoera Isso que o Governo de-sejava? Quem investiu con-tra a Igreja, na pessoa sa-grada de seus sacerdotes?Quem se pôs. em guerraaberta contra a mocidadeestudiosa? Quem não estáadmitindo que os empresa-rios melhorem os saláriosdos trabalhadores, com o ¦incrível decreto n.° 15?Quem, afinal, fêz crescer aOposição e acabou aproxi-mando os lideres das corren-tes desavindas? Foi algumdos ex-presidentes da Repú-blica, foram os exilados, ío-ram os cassados, foi o Sr.Carlos Lacerda?

Considero, daí, ridícula asurpresa do Governo ao sa-ber que já existe uma uniãonacional contra a desnacio-nalização reinante, é umafrente nascida por obra dacoação, oficial. Preconizadapelos donos do Poder. Reco-mendada, até.

Falta, portanto, autorida-de moral ao Governo, ago-ra, para dizer que não ad-

; mite a frente ampla, quejuscelinistas não podem con-versar com lacerdistas e quejanguistas. não podem sen-tar à mesma mesa com ad-versários de ontem. Só osfisiológicos ainda no Partidooposicionista pensam dêssemodo.

Um dos argumentos usa-dos em favor do fechamen-to dos partidos, foi o de que,programàticamente, todoseles eram praticamenteiguais. Por que, então, osseus remanescentes e lide-res não podem, sem ódios eprevenções, ajustarem-se en-tre sj, desejando melhores-dias para o Brasil?

O, Governo não teve inte-rêsse em. pacificar a familiabrasileira. Que não nos im-peça, então, de unir o povobrasileiro, cada qual enter-rando ressentimentos ou in-compreensões de ontem.Nunca houye-tamanhas ma--.nifestações de humildadecomo' se observa, hoje, nasautênticas lideranças popú-lares. Ai, ninguém quer serproprietário do Brasil. De-seja-se, isso sim, que o Bra-sil não seja submetido a tu-telas. Ainda que de feitoresou de pretensos donatáriosde capitanias.

Carta do leitor* O Sr. Justo Lazaretomanifesta-se contra a dis-posição do Presidente Caste-lo Branco de comparecer, dequatro em quatro dias, auma cadeia de rádio e tele-visão, e pede a este jornalque "procure desvanecer oMarechal dessas idéias, poisassim teremos a grande sa-tisfação de nãò o escutar ea grata alegria de ver osprogramas com Zé Trinda-de, Jararaca e. Chico Anísio,porque preferimos estes açle",

JORNAL DO BRASIL COISAS DA POLÍTICA

Dlrctor-PrcsMênte:C. Pereira Carneira

Rlo, 5 de outubro de 1966Diretor:

M. F. do Na__*lm_n.o BritoE-Utar-ClMO:

Alberto nines

Período de TransiçãoO espaço qne medeia entre a eleição de uni

nôvo Prcsidento c a po.se era. destinado, no regimeanterior, primeiramente a apuração do pleito, qneé sabidamente morosa num país como o nosso.Apuradas as eleições em. todo o território nacional,sobrava ainda tempo para a quase sempre fatalbatalha judicial, permitindo a Justiça Eleitoralpronunciar-se sôbre os recursos e impugnaçõeseventuais. Chegava-se, assim, à posse tranqüila,depois de ter íalado a Justiça em todos os casos dedúvida ou conflito.

O mesmo espaço de tempo prestava-se aindaa outras finalidades de menor alcance. Uma delasera conceder ao Presidente eleito um período dedescanso justo e necessário, após as carneiras ducampanha, particularmente árdua num país dasproporções continentais do Brasil. Sem detri-mento do descanso merecido, o nôvò Presidentepodia igualmente desdobrar .uma série de inicia-tivas sol» seu comando ou sua direta inspiração.Entre elas, sobressaiu sempre a missão de pro-mover o apaziguamento nacional; indispensável àboa marcha dos acontcchnenlos, após a refregaeleitoral que mobiliza paixões e emoções até oparoxismo.

O período de transição entre o Governo (piesai e o Governo qne entra é, assim, aproveitado cinbenefício do País. Enlre nós, nunca foi superiora quatro meses, sendo a eleição em princípios deoutubro e a posse no último dia de janeiro, a partirde 1946. Nos Estados Unidos, a transição con-suniia também quatro meses, mas, recentemente,uma emenda constitucional reduziu esse prazo parasetenta e cinco dias. A redução teve em vista solu-cionàr certos problemas típicos dêsse delicado pe-riodo dè transição, sobretudo num pais com asresponsabilidades mundiais dos Estados Unidos.

No regime do Ato Institucional n.° 2, sc tivés-semos agido com um mínimo dc lógica e senso darealidade, deveríamos ter reduzido também a du-ração do prazo entre a escolha do Supremo Magis-trado e a sua posse. Lolige disto, porém, o que sefêz foi o contrário — foi ampliar a distância entreuma coisa e outra para seis meses, ou quase, Tendosido indireto o pleito, teria sido mais acertada aredução. Assim não se féz, porém, e o que foifeito está feito, já não se trata de voltar atrás. Émais ou menos fatal que .o largo período entre aeleição e a posse favoreça, de certo modo, o climade intrigas e suspeitas, com o objetivo de criar adiscórdia.ou pelo menos a desconfiança entreo Governo que sai e o que entra. Tudo indica,porém, que tal clima não será levado a sério, nemchegará a perturbar as boas relações entre os doisPresidentes e as suas equipes.

O período de transição, longe de ser desper-diçado de maneira estéril, precisa, ao contrário,6ervir ao bom entrosamento entre os dois Governos,o que é essencial à continuidade administrativa.Sem prejuízo de sua autoridade, o atual Presidenteda República terá de agir, a partir de agora, commais este dado da realidade, que é a eleição jáconsumada de seu sucessor. O futuro Presidentenão pode limitar-se a uma atitude passiva.de espera.Cabe-lbe trabalhar desde logo, enfrentando tarefasespecíficas que lhe permitirão assumir o Governo,a 15 de março de 1967, já em condições de evitarperda de tempo e suprimir hesitações.

No caso brasileiro atual, ainda há uma circuns-táncia a mais que está a pedir o perfeito entrosa-mento dos Presidentes •— trata-se da reformulaçãoconstitucional, que vai ser comandada por um cexecutada por outro. A cooperação é indispen-sável. Em certas matérias, como as que dizemrespeito à política externa e à política econômico-financeira, deveríamos ter em mira ó exemplo depaíses democrálicos onde a transição se faz eintermos civilizados e harmoniosos, scin ruptura csem solução dc continuidade que comprometeria,em última análise, o conceito nacional. Nos Es-tados Unidos, existe a prática de indicar o nôvoPresidente um representante pessoal para enten-der-se coni ò Governo cujo mandato expira. O cn»tendi mento, por lôda parte, c a regra.

À base desse entendimento, o Marechal Costae Silva terá d.c encerrar o período eleitoral e in-gressar no terreno das definições e das atitudesobjetivas. Ju não lhe assentam bem as genera-Iidades, que podem servir ao-perfil de um candi-dato, mas não servem ao Chefe do Executivo.No seu caso, eleito como foi, não lhe escasseia adesenvoltura necessária para agir, sem submissãoa contingências e compromissos característicos doperíodo eleitoral. Êle está, pois, à vontad.. paraelaborar agora um programa de governo objetivo,enfrentando os problemas específicos que o aguar-dam. À Nação, não basta saber que êle vai zelarpela chamada continuidade revolucionária, expres-são qne comporta especulações várias e várias inter-pretações. O Governo é sempre também a pro-jeção pessoal do Presidente, e, no Brasil, onde opoder pessoal ainda é um fato, çsta verdade assumemaiores implicações. O futuro Presidente, parachegar à Chefia do Executivo sem constituir umaincógnita, terá de fazer opções concretas* terá deescolher as suas alternativas em face de cada ques-tão específica. Terá também de empregar o tempoque vai até a posse para promover o levantamentodos nomes que o irão ajudar a governar. O Ma-rechal Costa e Silva, definindo-se objetivamente cescolhendo os melhores para as tarefas do Governo,granjeará o apoio e o respeito indispensáveis à afir-mação de sua liderança. Não é apenas interna-mente que há preocupações sôbre a sua. linha deação. É natural que também externamente, inclu-sive nas agências internacionais de crédito, hajauma certa ansiedade sôbre o que será o futuroGoverno. Já não se trata dc equacionar proble-mas, como se vivêssemos um período de campanha.Trata-se de passar à ação, mediante assessoramentoadequado, para a formação da equipe que vaiassumir as pesadas responsabilidades de conduzir oPaís à normalidade político-institucional c à plenaretomada do Desenvolvimento.

Ao Presidente Castelo Branco, compete pa-triòticamente favorecer a ação do seu sucessor, oque se torna mais fácil tendo em vista a identi-dade de propósitos existente entre ambos. Ao íu-turo Presidente Costa c Silva, cabe, sem mais de-longas, preparar-se, objetivamente, para, uma vezno Governo, dar início à execução de um programaà altura de conquistar a confiança nacional. Éesta a melhor maneira de debelar as tentativas deenvenenar o período de.transição que só terminacom a posse. O perfeito entrosamento terá deconfirmar-se na prática, sem susceptibilidades departe a parte, para tranqüilidade geral da Nação.

Apuração NecessáriaA explosão de três bombas ontem no Rio

comprova a persistência de uma ação terroristaque não pode mais ser menosprezada pelos ser-viços de segurança. Pela manhã explodiu um pe-tardo no jardim da residência do Ministro do Ex-terior e, à tarde, primeiro no Ministério da Guer-ra, posteriormente na sede do SNI, no Ministérioda Fazenda, duas outras bombas assinalaram aação de presença de elementos interessados emperturbar a vida nacional.

Nó dia. seguinte à eleição do nôvo Presiden-té da República, o Rio se torna o palco de um atosem outra ressonância na. opinião pública, excetoa indignação que provoca o uso da violência emflagrante contradição com a índole brasileira. Nomomento cm que se cumpre a etapa eleitoral, naforma prevista nas circunstâncias presentes, e apouco mais de um mês das eleições parlamenta-res de novembrp, não será difícil identificar aquê-les a que pode interessar a perturbação do pro-cesso político brasileiro. No momento em que atéa agremiação política dos oposicionistas, semabrir mão da discordância no terreno dos princi-pios, se esforça para não perturbar o programade restauração gradativa da normalidade, o pe-queno grupo que se apresenta com ânimo terroris-ta deixa à mostra a intenção de comprometer aqualquer preço os resultados possíveis.

Não é este o primeiro indício de interesse su-balterno na ação terrorista, mesmo no Riò, ondea explosão de uma bomba num cinema já resultouna morte de uma vítima. Em Recife foram trêsas vítimas do atentado que um acidente anteci-pou. Outras bombas já explodiram em ocasiões.

Constituição outorgada]sô como último recurso

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. Duas indicações novasforam dadas ontem, nosmeios autorizados, de queo Presidente CasteloBranco dobrará daquipor diante os esforçospara levar a bom termoa tarefa constitucional,sem lançar mão do recur-so,da outorga. A primeirarefere-se ao prazo que se-ria dado ao Congressopara a revisão e votaçãodo projeto em que traba-lha neste momento o Mi-Jiistró da J ust i ç a. E aoutra —; que ainda não sepode adiantar se tein ounão o endosso presiden-ciai j— diz respeito, às di-ficuldades que o própriotexto do projeto poderiaprovocar entre os parla-mentares, aumentando asresistências naturais jáidentificadas em setoresconsideráveis do Congres-so e da própria ARENA.

A questão do prazo, se-gundo o Sr. Afonso Ari-nos ouviu em Brasília deum dos líderes governa-mentais, deverá ser re-solvida no ato de convo-cação extraordinária doCongresso, que não seriachamado a reunir-se ape-nas, como se imaginavaantes, entre dezembro ejaneiro, mas até os pri-meiros dias de março. Os60 dias do prazo ini-ciaimente previsto serão,portanto, alargados paracerca de cem, incluindotodo o mês de fevereiroe mais alguns dias quepoderão ser utilizadossem prejuízo das sessõespreparatórias da nova le-

diferentes e evidenciaram apenas o propósito de

perturbar a opinião pública com efeitos que não

podem propriamente interessar a forças políticasdentro do País, exceto os fanáticos que aceitamdesempenhar missões de caráter subversivo paraservir a outro país.

Não há outra forma capaz de explicar tantoirrealismo: Só mesmo a procedência externa ex-

plica o erro de visão agravado pelo fanatismoideológico. A tradição brasileira é oposta a tudo

que se inspira na violência. Se o sentido ocultodo terrorismo é o protesto político, êle não se har-monizará com os sentimentos daqueles que podemdivergir do regime e do. Governo, mas jamais se

prestariam a servir a interesses de outros países.Em meio ao mecanismo de controle de que seserve ò Governo, é de justiça reconhecer que êlesoube preservar uma válvula importante para atensão política: existe liberdade de Opinião e cri-tica, em cujo exercício se identificam os setoresdescontentes.

Não cabe o terrorismo, cujos resultados sefazem sentir contra terceiros. Repugna áo sén-timento brasileiro o apelo à violência, desneces-sária e contraproducente. O País não está dispostoa aceitar a seqüência dc atos de terrorismo irres-

ponsável, enquanto os serviços de segurança se li-mi tam à rotina de apurações que não apuram. Aopinião pública exige ação para deter os terroris-tas, antes que se justifique um estado de insegu-rança coletiva. Os organismos competentes do Es-tado e da União devem agir com urgência e têmde apurar as responsabilidades e punir os culpa-dós.

gislatura.Com isto, ao que pa-

reCe, o Marechal CasteloBranco deseja esgotar to-

dos os recursos dc conci-liação no âmbito parla-mentar, de modo que a.nova Constituição seja le-gitimada pelo voto da Câ-mara e do Senado.

A solução da outorgaafigura-se ao Ministro daJustiça, como a outrasfiguras responsáveis doGoverno, simples-mente inevitável, consi-derando-se os fatores ne-gativos queatuarão paradificultar a colaboraçãoparlamentar, ou, melhordizendo, para conter essacolaboração nos limitesdas intenções governa-mentais. Assegura-se, en-trelanto, que o Presiden-te da República está fi-liado à ala menos pessi-mista do Governa? parti-cipando da opinião doSenador Daniel Krieger,segundo a qual as difi-culdades acaso opostas àtramitação do projeto pe-his bancadas da Oposiçãopodem ser largamentecompensadas pelo

'animo

de cooperação das repre-senlações da ARENA.

Em todo o caso, o queparece indiscutível é queo Presidente da Repúbli-ca se está preparandopara. a tarefa constitucio-nal de modo a colocar aoutorga como solução ex-trema, que êle, sincera-mente, se empenhará porevitar.

Complemento

Nesse sentido a eleiçãodo Marechal Costa e Sil-va funcionou como tes-te, demonstrando que asbancadas da ARENA sãoauto-suficientes para ga-

¦ r_nrantir ao Governo o quo-rum de que necessitarápara a aprovação da novaCarta Constitucional.

A votação da Consti-tuição será. do ponto-de-vista da Presidência da ¦República, nm comple- ?*mento do ato praticadopelo Congresso no dia 3, ..*«..não havendo razão parãíriihtemer que mudem daqui ..._.até dezembro o estado deespírito e a solidariedadedos deputados e senado- .'/res que consagraram an- -TV-.teontem, em primeiro es-EE,crutínio, contra previsõesigualmente pessimistas, a ,:"-.candidatura do ex-Minis-

',-'.-.

tro da Guerra.

O foro atenuado

A segimda das duas in-dicações a que nos refe-rimos leva a crer que oGoverno procurará fazer,na redação do texto defi-nitivó do projeto consti-tucional, algumas conces-sões aos escrúpulos par-lamentares, de maneira aanular as resistênciasliberais identificadas naprópria ARENA em rela-ção a certos princípios aserem consagrados.

Menciona-se, comoexemplo, a questão doforo militar para julga-mento de civis acusadosde crimes contra a segu-rança nacional. O Govêr-'-no não abrirá mão dêsseponlo do projeto masadmite, ao que parece,atenuá-lo com uma dispo-sição declaratória de que,das sentenças dos tribu-nais militares, caberãorecursos ao Supremo Tri-bunal Federal.

-...

Benemérito da Cidade

Ninguém pode esque-cer os serviços que pres-tou ao País e à Guanaba-ra, na indústria, na im-

prensa e na política, oConde Pereira Carneiro.Ignorar tão vultosa con-tribuição, principalmenteà antiga Capital, seriadesconhecer a história daCidade numa de suas fa-ses de maior evolução,

justamente naquele, pe-riodo em que a autono-mia do velho Distrito Fe-deral era reivindicada pe-los partidos políticos, umdos quais, o mais presti-gioso e popular, trazia co-mo bandeira essa con-qulsta. Na oportunidade,foi o Deputado PereiraCarneiro um dos niais ar-dorosos defensores dessa

prerrogativa e; na Cama-ra como no programa doseu Jornal, a inscreveuentre as questões demaior relevância de suaatuação política.

O Conde Pereira Car-neiro era conhecido emtodo o País por suas ini-ciativas no campo da in-dustria de construção na-vai e, ainda fecentemen-te, na ocasião do lança-mento ao mar de naviosconstruídos nos estalei-ros nacionais, foi lembra-da com justiça a sua par-ticipação intensa e deei-siva nesse ramo do pro-

' gresso e do desenvolvi-

mento do País. Reer-

guendo o prestígio e a po-pularidade dêste Jornal,no momento em que so-fria as conseqüências da

primeira guerra mundial

que abateu inúmeras em-

presas, entre as quais asde publicidade. PereiraCarneiro, de tal rnodo se,dedicou à missão da im-

prensa que não relutouem se desligar das anti-

gas atividades dos trans-

portes marítimos para sedevotar ao seu 'Jornal e,mais tarde, à emissoracuja existência de maisde trinta anos é pontilha-

„da de excelentes serviçosà arte da divulgação pelatransmissão da palavra édo pensamento, atravésdas ondas hertzianas.

Se quiséssemos procla-mar os benefícios que oConde Pereira Carneiro

propiciou a tôdas as ins-tituições de benemerên-cia do País, seria neces-sário. devassar o seu ar-quivo que guarda em se-grêdo absoluto e eternoos grandes gestos de soli-dariedade humana porêle praticados. Momentohouve, e disso nos lem-bramos bem, que as suasatividades na velha Ca-

pitai, que o fêz seu repre-sentante no legislativo,suscitaram ciúme entreos coestaduanos, masbastaria ter notícia das

Martins Alonso ^.'v

obras sociais que êle: ^amparou, destacadamen- w

te a maternidade do s'«

Recife na hora em .<-.

que contra ela ou sô- jysbre ela repercutia a ação tudo partidarismo político,

"E..

para'se saber quanto oConde Pereira Carneiro;'ÍVamou o Estado de Per-nambuco, onde nasceu e *•'

alcançou os primeiros \.êxitos em sua vida de tra-balho honesto e produ- ü,.tivo. 'Tv

Essas facetas da exis**. 'v

tència de um homem quedurante trinta e sete »

anos orientou uma das ''..

maiores empresas publi-. citárias do País, que foi a

um dos pioneiros da '¦>

construção naval, hábil _q.a

político e cidadão de ati- í>r.tudes corretas e altivas, 37do amigo que estava pre-

'.,

sente aos amigos na hora -

da adversidade e se ale-- *_....i

grava com as suas vitó-.;,(rias, todo êsse conjunto.,-_"-de qualidades humanas e . :,j?espirituais deve ter suge-rido ao Deputado Levi \Neves a idéia de procla-má-lo, post mortem, be-* ¦*

nemérito do Estado daGuanabara, homenagem

que recebeu logo o apoio ..¦:•de inúmeros outros legis- **«• • .TO.ladores, porque é justa, é. wmerecida e expressa o re- 77"conhecimento da Cidade. .¦ -*¦ *. -i _.*

a um dos seus grandes e 7devotados amigos,

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,1*.* _CI-CT_..__

ElviI- • m ^^..^—j»*,—-——_ ___

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Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-10-66, 1.9 Cad,

Meira Matos assume hojeo comando da PEda ll.a Região Militar

Brasília (Sucursal) — Assumirá esta manhã o coman-

do da Policia do Exército da ll.a Região Militar o Coro-

nei Carlos de Meira Matos, em solenidade a ser realizada

às 9' horas no quartel da PE, no setor militar urbano, e

que deverá contar com a presença do Comandante da Re-

glão, General Nogueira Pais e outras autoridades civis e

militares.Ò Coronel Meira Matos, apôs a Revolução dc 1964, foi

interventor federal no estado de Oolás, quando da depo-

sição* do Governador Mauro Borges, comandando o dcstar

çamento brasileiro da Força Interamericana de Paz, na

República Dominicana, depois de passar o Governo esta-

duai-ao Marechal Emilio Ribas — eleito Governador pela

Assembléia Legislativa.

Instituto de Comunicaçõessugerido por Dines à UFJFvai reformular jornalismo

Belo Horizonte (Sucursal) — A criação de um Institutode Comunicação na Universidade Federal de Juiz dc Fora,sugerida pelo Edltor-Chefo do JORNAL DO BRASIL, jor-nallsta Alberto Dines, em conferência pronunciada na-quela Cidade, foi aplaudida ontem pelo Diretor da Fa-culdade de Filosofia local, professor Murilo de Avelar,'•porque há necessidade de se reformular o Curso de Jor-nallsmo em novos padrões". ;,':

Também o Reitor da mesma Universidade, ProfessorMoacir Borges de Matos, e o Diretor do Departamento deEducação e Cultura, Professor Irven Cavalleri,* apoiarama idéia lançada pelo jornalista Alberto Dines, dizendo:"Ela merece todo o nosso Interesse e reclama um estudosério não só de nossa parte como também de todas as au-torldades educacionais do País ligadas ao assunto".

GENERAL

Segundo se informa nos cir-culos militares desta Cidade, oCoronel Meira Mntos deverá,ficar no comando da PE, subs-tihuirido o Coronel Heitor Ar-nlzaut, ipor seis meses, quandoentão será promovido a gene-ral. Para sua posse, 6 espera-da uma caravana de Goiânia,composta ipor políticos e mili-tares.

RESERVA

Vários oficiais do Exércitocontinuam passando para a re-serva, tendo o Presidente daRepública assinado decreto,ontem, .passando para a reser-va 34 coronéis no posto de ge-neral-de-brigadn.

Deixarão ns fileiras dns Fôr-çns de terra, os seguintes Co-ronéls: Ito Carvalho Bernnr-des, Silvio Pinto da Luz, Osi-ris Ferreira Martuscelli, Or-lando Duarte Correia Barbosa.,Jair Cristóvão Rosa, Enéas deSousa Ribeiro. Clodomiro For-tes Flores, Arideu Silva Barão,Bernardino da Costa Santos,Luis Faro, Fulminando Pintoda Silva, Rui Ebbeson Mar-Mns. Raul Piloto, Paulo dé An-drade Carqueja, Oscar JoséBlom, Carlos Anastácio Vieira,Eíigéneo Ruas Santos, EuricoSeixo de Brito, Everton FleuriNazaré, José Porfírio de Sou-sa Lobo, Nelson Cardoso de

Assunção, Osvaldo Lopes, Ro-dolfo Carneiro Jung, SebastiãoMarcondes da Silva, TeofredoLopes de Siqueira, Jacintopantoja Pires Coelho, Vnubande Melo, José Oiticica Sobri-nho. Plácido da Rocha Bnrretoe José Anderson Cavalcanti.

FÉRIAS

O General Álvaro da SilvaBraga, que vem de deixar o co-mando da Força lnteramerica-na de Paz, só assumirá o Co-mando do III Exército após otérmino do periodo de fériasreg-ulamcntares, que teve inícioontem.

O General Silva Braga con-fereneiou, ontem, com o Minis-tro da Gueira e hoje almoçaráno Ministério da Guerra, econvite do Marechal Ademar deQuirós.

CENIMAR

Em cerimônia simples assu-miu. ontem, a Chefia do Centrode Informações da Marinha(CENIMAR) o Capitão-de-Mar-e-Guerra Álvaro RezendeRocha, que vinha respondendopela Vice-Diretoria da Aeronáu-tica da Marinha.

O ex-Chefe do CENIMAR, Al-mirante Arnaldo Negrelros Ja-nuzzi, que deixou aq*;.le cargocm íace de sua recente promo-ção, íoi designado para a Sub-chefia de Logística do Estado-Maior da Armada. > -..;

Deputado acusa cajueiro!maior do mundo descobertoem Aracati de corrupção!

Fortaleza (Correspondente) — A descoberta do "maior

cajueiro do mundo", no Município de Aracati, à margemdireita do Rio Jaguaribe, está provocando uma briga po-litica das mais sérias na região, e o Deputado AbelardoCosta Lima acaba, de denunciar o cajueiro como sendo ar-ma de corrupção eleitoral.

O cajuelro-gigante cobre uma área de 80 por 120 me-tros, equivalente a um hectare, com a sua copa e bateu to-üos os recordes de tamanho e produção, pois de uma sósafra deu 660 quilos de castanha, quantidade igual à pro-dução de cerca de 100 cajueiros comuns.

A CORRUPÇÃOA descoberta dó cajueiro fèz

com que os Deputados Fran-klin Chaves, Jeová Costa Limae' o candidato Ernesto GurgelValente fossem á presença doGovernador Plácido Castelo, "afim dé comunicar a boa nova",convidando-o ainda pnra a fes-tã do Caju, no dia 30 dêste més,que se realizará o* sombra daimensa- árvore, e Iniciaram umacampanha geral de promoçãodo cajueiro.

Agora o Sr. Abelardo CostaLima, também Deputado da re-gião, denunciou o cajueiro co-mo sendo arma de corrupçãoeleitoral e acusou os seus doiscolegas de bancada de estaremtentando tirar proveito da ár-

IDÉIA

vore parn atrair os seus eleito-res â zona onde ela está situa-da. Confessa o Deputado Abe-lardo Costa Lima que "emborao Código Eleitoral nno prevejaa corrupção eleitoral ntrnvés decajueiros", poderá provar que¦tudo não passa de manobra po-litica dos três candidatos eacusa ainda o cajueiro de serfalso, pois afirma se tratar de15 pequenos cajueiros, com ostroncos unidos um ao cutro.

Embora a brign esteja gran-de entre os políticos aracati-enses, o enjueiro continua sen-do muito visitado e nenhumadenúncia sóbre a sua atuaçãocomo corruptor de eleições che-gou ainda á Procuradoria daRepública ou ao TRE.

Ministro francês que chegaiao Rio hoje vem a convitedo Governo e irá a -Castelo/

O Ministro de Estado para a Reforma Administrativada França, Sr. Louis Jose, está sendo esperado esta ma-nhã no Rio, para uma visita de cinco dias ao Brasil, a con-vlte do Governo brasileiro, e durante a qual avistar-se-ácom p Presidente da República, o Chanceler e o Ministrodo Piahéjamento.

O*Ministro Joxe receberá, na quinta-feira, o titulo deDoutor Hotioris Causa pela Universidade Federal do Riode Janeiro, pronunciando, no mesmo dia, uma coníerên-cia no Itamarati. No sábado o Sr. Louis Joxe visitará OuroPreto, regressando ao Rio no mesmo dia, a fim de retor-nar.à França.

PERSONALIDADE ,)

O Ministro Louis Joxe é umadas altas personalidades deapósKguerra dn> França, tendosido um dos artifices do Mer-cado 'Comum Europeu e o nc-gociador francês dos Acordosde Evian, de que resultaram acompleta independência da Ar-gélia.

O objetivo principal de suavisita ao Brasil é o recebimen-to do. titulo de Doutor Honcris.Causa, que lhe foi concedidopela -Universidade Federal doRio dc Janeiro. Mas as auto-ridadès federais atribuem gran-de importância aos contatosque o Sr. Joxe manterá aqui,

Lacerdacriticaa eleição

Paris (UPI-JB) — O es-Gover-nadar .Carlos Lacerda, era entre-v!_,Ua qi_e graveu no Kio puxa, a.Rádio . Luxemburgo, advertiu on-tem que, "para o Brasil permane-cer uma, naçgo genuinamente <l.-mocr&Uca. o Exército, brasileirop._*clK_ _>.!<._•__ trar tuna base poli-Uua cemum com o povo".— O ganeml que íoi csccilhldo,Be é possível dizer-se escolha quan-do hi eo um candidato — disse o_>¦-. eólios Lacerda, — precisa ca-minha- paxá a democratização doseu governo, isto é, _ègitd-__i___rnm govêmo popular.

\ çáo, experlênoins no Rio Gran-do do Sul, Pernambuco, e Bra-silia e nossa própria experiên-cia.

Esta reformulação, de umaíorma ideal, só seria possívelatravés da criaçfio de um Ins-titulo de Comunicaçfto. Poder-sc-in pensar na criação dêsseInstituto, quando da reformauniversitária, cujo anteprojetode lel já se encontra ho Con-gresso Nacional."

Já o Diretor do Departamen-to de Educação e Cultura daUFJF, Professor Irven Cavalie-tri, considera que "em termosideais, a criação do Instituto deComunicação, proposto pelojornalista Alberto Dines, é nãosó uma aspiração como umanecessidade para o aprimora-mento das matérias do curso,como para o desafogo da Fa-culdade de Filosofia, pois achoque cstnria implícita a criaçãode uma . unidade escolar nomesmo nivel de faculdade".

REITOR

Frisando que a idéia lança-da pelo jornalista Alberto Dinesmerece, todo o Interesse e re-clama estudo sério, o Reitorda Universidade Federal de Juizde Fora, Professor Moacir Bor-ges de Matos afirmou que a ini-ciativa da proposta para a cria-ção do Instituto de Comunica-çfio deve agora ser endossadae encaminhada pela Faculdadede Filosofia local "onde existeo atual Curso de Jornalismoque haveria de fundir-se noInstituto". ¦¦¦')

:>-.'V*-.

Polícia gaúcha suspeitaque assassinos do sargentoforam agentes do DOPS

Porto Alegre (Sucursal) — As investigaçõesque vêm sendo efetuadas pela Delegacia de Segu-rança Pessoal do Rio Grande do Sul em torno damorte do sargento Manuel Raimundo, fazem ¦'recairas suspeitas da autoria do crime sôbre agentes doDOPS, ou Serviço de Investigações Políticas, quetambém vem funcionando no inquérito.,

A informação foi fornecida por elepiento daprópria* Polícia que teve oportunidade de. examinaro inquérito e ler os depoimentos, sabendo-se"'aindaque todas as diligências estão sendo acompanhadaspor um representante do Ministério Público, ó Pro-motor Cláudio Tovo.

Ministro ouve bancáriose lhes diz que unificaçãonão afetará atendimentos

Alguns bancários em visita, ontem, ao Ministro Nas-cimento e Silva, manifestaram suas preocupações com osresultados práticos da unificação da Previdência Social,esclarecendo que, a despeito de quantas deficiências pos-sam existir no IAPB cm seus atendimentos, o padrão dês-ses serviços sofrerá em muito, devido principalmente aosnovos compromissos com outras categorias profissionaispreconizadas na unificação. .

Em resposta aos bancários, disse o Ministro Nasci-mento e Silva que "as experiências demonstrarão, comsegurança,, que a unificação* da Previdência Social cmnada afetará a^ eficiência'dos serviços que o IAPB jã pres-ta aos seus segurados mas, ao contrário, muito contribuirápara aprlniorá-los, estendendo paralelamente aos demaisinstitutos, e consequentemente aos seus segurados, os be-nefíclos dêsse aprimoramento".

Encerrando o Curso de Co-municação de Massas, promo-vido pela Faculdade de Filoso-ila da Universidade Federal deJuiz de Fora, o Editor Chefe do.JORNAL DO BRASIL, AlbertoDines, nbordou os aspectos his-tóricos do desenvolvimento dacomunicação de massas, centra-lizando o seu conceito comosendo a base do estudo, paraquem deseja outros ramos dacomunicação pessoal, como rte-levisão, rádio, jornal e publircidade,"O ensino jornalístico noBrasil — frisou Alberto Dines— está errado, pois dever-se-iadesenvolver á,, criação de uniInstituto de Comunicação, combase nns especializações quesurgiriam no último ano docurrículo ou na íase dc pós-graduação". Em seguida, su-geriu a criação dêsse Institutona Universidade Federal de Juizdc Fora, idéia que foi muito bemrecebida pelos alunos do Cursode jornalismo e pelos profes-sores.

REPERCUSSÃO

O Diretor da Faculdade deFilosofia da UFJF, ProfessorMurilo de Avelar, afirmou on-tem que "a receptividade porparte da Faculdade íoi boaporque nós sabemos que hânecessidade de se reformularo Curso de Jornalismo em no-vos padrões, segundo estudosfeitos pela CIEPAL, pareceresdo Conselho Federal de Educa-

PREOCUPAÇÃOAo ouvir as preocupações

dos bancários, disse ainda oMinistro Nascimento e Silvaque se sentia muito feliz aosaber que a* classe está relati-vãmente satisfeita com seuInstituto de Previdência, porestar éle cumprindo, comexemplar espirito de justiça,solicitude e oportunidade, arelevante missão que lhe com-pete, atento sobretudo às na-turais e legítimas exigênciasde seus segurados.

Salientou o Ministro Nasci-mento e Silva que o lema doInstituto Nacional de Previ-dência Social será Um por To-

MENEGHETTI ALHEIO

Enquanto se anuncia, ape-sar do sigilo com que vêmsendo dirigidas as investiga-ções, novos e importantesdepoimentos que serão' to-mados pela Delegacia de Se-gurança Pessoal esta sema-na, o Governador lido Me-neghetti manifestou a süaintenção de não interferirna crise criada entre a CPIda Assembléia Legislativa ea Secretaria de SegurançaPública, com íi recusa dos

Coronéis Washington Ber-mudez e Lauro Rieth.de de-porem no inquérito que in-vestlga o crime.

O Sr. Meneghetti náo pre-tende intervir mesmo, no ca-so de receber apelo nessesentido da Assembléia Legis-lativa. Considera que a ques-tão deve ser resolvida entreos dols responsáveis pela se-gurança pública do Estado ea CPI e que esta dispõe dosaneios legais para obter osdepoimentos desejados.

Justiça recebe o IPMda Rede da Legalidade

lendo em vista as relaçõesfranco-brasileiras.

Hoje mesmo o Ministro Joxevisitará o Chanceler Juraci Ma-galhões, no Itamarati, às 12h30m, almoçando em seguida naEmbaixada da França. As 16horas visitará a Fundação Ge-túlio Vargas.

Na quinta-feira receberá, àsli..30m, o título de Doutorda Universidade Federal do Riode Janeiro, sefido, em seguida,homenageado com um nlmôçono Itamarati. ocasião em quereceberá n Grã-Cruz da Ordemde Rio Branco. As 18 horaspronunciará conferência no Ita-marati e à noite será homena-geado com um jantar na Em-baixada da França.

Na sexta-feira, o Sr. Joxe•será recebido pelo Presidente,da República, às 11 horas,no Palácio Laranjeiras, e àsI2..30m visitará o Ministro.doPlanejamento. As 15h30m domesmo dia visitará o Governa-dor Negrão de Lima e às 18h30m haverá um coquetel nachancelaria da Embaixadaírancesa, para os membros dacolônia.

No sábado, o Ministro LouisJoxe seguirá para Minas Ge-rais, a íim de visitar Ouro Prê-to, regressando ao Rio na noitedo mesmo dia. No domingo, oMinistro de Estado para a Re-íorma Administrativa da Fran-

. ça regressará a Paris.

Os autos do IPM instaura-do em Brasília para apuraratividades subversivas nasemissoras de rádio que forma-ram a Rede da Legalidade nosdins 31 do março e 1 de abrilde 1964, deram entrada ontemna Frocuradoria-G-eral da Jus-,tiça Militar, remetidos peloTribunal. de Justiça do Distri-to Federal.

As Rádios Nacional, Flanai-to, Alvorada e Educadora, tô-das de Brasília, são acusadasde ter conclamado as clns-ses trabalhadoras a "resistiremcontra o golpe para suprimiras liberdades democráticas",em transmissão extraordináriada Rede dà Legalidade íorma-da naqueles dois dias.

Figuram como principais in-diciados o Arcebispo de Brasi-lia. Dom Jcsé Nilton; Sr. Ge-raldò Irineu Jofili, ex-Juiz deMenores de Brasilia; ex-Depu-tado Frnncisco Julião; DomLuis F. Castilho, bispo da Igre*:ja Católica Brasileira; Profas-sor Darci Ribeiro, ex-Chefe doGabinete Civil da Presidênciada República; Sr. Valdir Pires,ex-Cohsult_r-Gcrnl da Repú-blica; .ex-Ministro Paulo* deTarso.

ACUSAÇÃO

Afirma o encarregado doIPM, Coronel Darci Lázaro,que "no dia 31 de março de1064, Edmo Vale, Diretor-Gè-ral da Rádio Nacional de Bra-silia, recebeu ordem do Gabl-nete Civil da Presidência daRepública para levar ao ar

,uma programação extraordiná-ria de apoio ao Governo do Sr.João Goulart. Foram expedi-didas ordens para que as de-mais emissoras entrassem emcadeia com a Rádio Nacional,tendo ai programação denoml-,nada Kêde da Legalidade con-tado com a cooperação de qua-se tôda a equipe de locutores,técnicos e redatores da Rádio*Nacional de Brasília."

Revela «toda o Coronel Dar-cl Lázaro que dentre os mui-tos elementos que atuaram naprogramação foi possível iden-tificar os Srs. Ariovaldô Ar-

dos e Todos por Um, sendo,necessariamente, um corolá-rio natural das experiências detodos os institutos — pessoal,administrativo, médicos, en-íermeiros, advogados, hospitaise ambulatórios — que estarãoà disposição de todas as cate-gorias profissionais, em igual-dade de • condições, num ativoe poderoso sistema coletivo desolidariedade humana.

— O custo dos seus serviçosserá sem dúvida, bem mais re-duzido, enquanto será bemmais elevado o seu rendimen-to, tanto em quantidade comoem qualidade, finalizou o Mi-nistro Nascimento c Silva.

TRE estabelece o teto parainscrições em 75% acima dototal de vagas nas Câmaras

O Tribunal Regional Eleitoral, acolhendo o relatóriodo Juiz Olavo Tostes Filho e o parecer do ProcuradorEduardo Bahouth, decidiu ontem, em resposta a uma con-sulta do MDB, que o número total de candidatos a depu-tados federal e estadual de um partido para as eleiçõesde novembro, havendo ou não sublegendas, será igual aonúmero do vagas mais 75%, de acordo com o disposto naResolução 7 902 do Tribunal Superior Eleitoral.

Com a decisão do TRE, cada partido só poderá regis-trar, até 15 de outubro, um total de 36 candidatos a depu-tado federal e 95 ou 119 a estadual, dependendo ainda donúmero de vagas que a Assembléia fixar. A ARENA aindanão registrou qualquer candidato, mas ao MDB, que on-tem registrou três candidatos ao Senado, mais 13 a depu-tado federal e outros 42 a estadual, resta indicar apenas14 nomes à Câmara e 22 ou 45 à Assembléia.

O pedido de formação de umasublegenda- no MDB, apresen-tado pelos dois advogados, in-clui 36 candidates a deputadofederal e 96 a estadual, e íoiconstituída com a assinaturade um quinto da Comissão Di-rotora Regional do Partido opo-sicionistn, conforme exige o seuestatuto.

Estabelecidos critériospura fixar salário-base

. O Conselho Atuarial estabe-leceu, ontem, os vários crité-rios para a fixação do saláriobnse dc contribuição aos IAPspelos trabalhadores autônomos,determinando que o mesmo sóserá atribuído a uma catego-ria profissional e nunca a in-dividuos isoladamente, sendoque os pedidos coletivos so se-rão apreciados quando se ca-rneterizar como categoria pro-íissional ou enquadramentosindical. -

De acordo com a resolução,o salário base deverá refletiro padrão médio de remunera-ção da categoria ou de sub-grupos da mesma, podendo serconcedido como um salário-base único da classe ou umaescala de valores compreen-dendo mais de uma classe,sendo êste sistema de escalaadotado se houver possibilida-de de fixação de critério obje-

tti?o que garanta a inexistên-cia de antis-seleçáo.

Estabelece ainda a Resoluçãon.° 266, do Conselho Atuarial,que as classes de remuneraçãodeverão ser fixadas de prefe-rencia com intervalos de meiosalário mínimo regional, ou deCrS 50 mil, se forem expres-sas em cruzeiros, podendo ain-da aquele Conselho, quandojulgar conveniente, solicitar, es-peclficamente os elementos ne-cessários para uma estimativapor amostragem dos níveis deremuneração.

Quando houver revisão do¦salário-base, em qualquer épo-ca, por iniciativa do próprioConselho Atuarial, o Institutofornecerá todos os elementossôbre grupos por éle aceitoscomo segurados autônomos, osquais venham a ser considera-dos necessários para o julga-mento de novos pedidos de re-exame de pedidos anteriores.

Domésticas querem sertrabalhadores autônomos

Belo Horizonte (Sucursal) —As domésticas mineiras inicia-ram, ontem, um movimetno nn-cional, através da Federaçãodos Trabalhadores Cristãos deMinas Gerais, para que o Pre-«sidente da República autorize,por decreto, sua. inscrição noIastitíito de Aposentadoria éPerisões dos 'Comerciários, comotrabalhadores autônomos. '

Alegam os lideres do movi-mento que "só a vinculaçõo aoIAPC como trabalhadores au-túnomos pode solucionar o pro-blema dns domésticas, porquese elas dependerem dos patrõespnra recolherem sua contribui

ção, acabarão ficando até sememprego, pois ninguém vaiquerê-las com mais êste en-cargo, além do salário mensal."

O Delegado do IAPC em Mi-nas Gerais, Sr. João Camilode Oliveira Torres, como umdos principais orientadores daFederação dos • TrabalhadoresCristãos' na iniciativa dé' filia-ção das domésticas às autor-quins, acha que a anulação doartigo que as obriga a pagar.sua contribuição e a do empre-gador, de acordo com o saláriorecebido, poderá ser feita paraenquadrá-las na categoria detrabalhadores autônomos.

gelo, Jcão Gilberto do Ama-rnl Soares, Nelson Garcia,Dalvan Lima- e Fernando Cé-sar (todos locutores), Valde.mar Pacheco de Oliveira e Má-rio Brazini (redatores), alémde Edmo do' Vale, que dirigiaos trabalhas.

OUTROS INDICIADOS

Também estão indiciados osSrs. José Fachett, Afonso Me-negasse, Cnrlos Tailor, LícloHauer, Ernesto Pereira Tenó-rio, Humberto Schettini de An-drade, Geraldo Cnriipos, Adell-no Casse, Francisco José Frei-re, Luís Pontual, Francisco Ro-cha. Lidio Cintra, André Pêce-go de Oliveira, Alberto Lustosa,Francisco Rocha, Mário Gui-marães, João Veiga,, MaurícioJosé Correia, Fernando Santa-na, Adão' Pereira Nunes.. Bo-caiuvn Cunha, Roger Ferreira,Pompeu de Sousa (ex-Secretá-rio tle Educação do DistritoFederal), Almino Afonso, • Pliniode Arruda Sampaio, Lauro Pe-relra Rodrigues, Almiro da Cos-ta Batalha e Lauro Rodrigues.

O ex-cabo fuzileiro naval Vai-demar Marques Ferreira esteveontem no JB a fim de retificarnoticia publicada rio dia 30 desetembro, para o..que exibiuduns certidões, com firmas re-conhecidas, dos escrivães da 1.*e da 2." Auditorias da Marinha,atestando náo constar êle co-mo testemunha no processo aque responde o ex-CoronelKardeck Leme.

Disse o ex-cabo que não co-nhece o acusado e também nun-ca espancou presos políticos co-mo indicava àquela noticia.

SARGENTO ALGEMADO

Pôrío Alegre (Sucursal) —Sob escolta e algemado, seguiu,ontem' de Porto -Alegre para oRio, em avião da FAB, o ex-sargento Onier Porto Alegre deAlmeida, que responde a pro-cesso na Auditoria Militar sobacusação de prática de crimescontra a segurança nacional. Atransferência íoi pedida pelopromotor da Auditoria da 1.»Região Militar por figurar o¦ ex-sargento como indiciado emvários IPMs.

pura rewuiereui sua t_u_.___i.-uiu- uauuiiutwic-) auiimui...*w.

Clero pernambucano elegeVigário-Geral e episcopaisque auxiliarão pe. Hélder

Recife (Sucursal) — O clero da Arquidiocese de Olindae Recife realizou, na última segunda-feira, pela primeiravez em Pernambuco, eleições secretas para a escolha doVigário-Geral e de cinco vigários episcopais, que vão exer-cer as funções mais importantes do arcebispado, comoauxiliares diretos do padre Hélder Câmara.

Padre'Hélder disse ao JB que a nota dominante daseleições, que terminaram à noite, ;foi o entendimento ira-terno entre o clero, enquanto um padre informava que osnovos "auxiliares do Arcebispado foram todos eleitos pormaioria absoluta e "representam a linha ecumênica atua-lizada da Igreja". Participaram das eleições 96 votantes.

COISA NOVA .O Vive-Secretário do Arccbis-

pado, Pe. Eugênio Lira, dissequo o arcebispo poderia nomearseus auxiliares "inas Dom Hèl-der* quis que vigorasse a demo- .cracia entre o clero, de modoque houve eleição. Isso é coi-sa nova e decorre do ConcilioEcumênico Vaticano II", tendosiclo realizado peln primeiravez em Pernambuco e, possi-velmente, no Brasil.

As eleições foram feitas de-pois de um dia de orações, pe-dindo inspiração a Deus pnrnfazer uma bon escolha. O re-sultnío foi o seguinte: Vigário-Geral único, Dom José Lamar-

tine Soares, Bispo Auxiliar, quecoordenará o trabalho dos cin-co vigários episcopais; VigárioEpiscopal da Chancelaria, cô-nego Arnaldo Cabral: VigárioEpiscopal dos Setores Pastorais,que são 13, Mons. Teobaldo Ro-cha; Vigário Episcopal paraAssistência aos Universitários,frei Bruno, da ordem dos do-minleanós; Vigário Episcopaldas .Religiosas, Mons. GomesMachado; Vigário Episcopal do

* Secretariado Regional do Arce-bispado, Mons. Isnaldo Fonse-

; ca, qúe informará sóbre á vi-da da Arquidiocese em relaçãoàs outras dioceses de Pernam-

' buco é do Nordeste.

UNANIMIDADE

O MDB juntou à sua con-sulta pareceres do jurista Pon-tes de Miranda e do advogadoSobral Pinto, ambos defendeu.-do a criação de sublegendascompletas, baseados no Artigo4.° do Ato Complementar h..7, que dlzi"Nas eleições que obedece-rem ao sistema proporcional ase realizarem no corrente, ano,cada organização com atribui-çáo de partido politico pode-rá registrar tnntos candidatosquantos forem os lugares apreencher, mais 75%, despre-zada a fração".

O Procurador Regionnl Elei-toral. Sr. Eduardo Bahouth,apresentou parecer contrário ãformação de sublegendas com-pletas, baseado no Artigo 2.°da Resolução 7 902 do TSE,que afirma:"O total de candidatos decada organização partidária,nns eleições proporcionais, ha-ja ou náo sublegendas. serÁigual no número de vagns apreencher mais 15%, despre-zada a fração".

O relator Olavo Tostes Fi-lho, cujo voto íoi acompanha-do por unanimidade pelosmembros do TRE, baseadotambém na Resolução 7 902,achou que a formação de su-blegéndas completas contrariaa intenção do legislador, aoestabelecer apenas duas agre-miações partidárias.

Frisou o relator que, se íôs-ssm concedidas sublegendascom o número total de cnndi-datos permitido a um Partido,a medida significaria a forma-ção de verdadeiras suborgani-zaçóes partidárias, áo passoque o legislador,, ao permitir aapresentação de três listas porPartido, previu apenas o apa-recimento de dissidentes den-tro das agremiações.

ADIAMENTO

Ainda na sessão de ontem,o TRE adiou o julgamento dopedido de registro de uma sub-legenda completa do MDB pnradeputados federais e estaduais,apresentada pelos advogadosJoáo Garcia e Rubem Traigen,porque o relator Olavo TostesFilho observou que cs cândida-tos Já haviam participado daconvenção do Pnrtido oposicio-' nista.

Em vista do fato, o relatorobteve do Tribunal que o pro-cesso fosse baixado em diligén-cin, para se verificar se real-mente noticies candidatos pnr-ticiparem da Convenção doMDB e não. conseguiram serindicados. Se isto íôr compro-vado, o TRE não poderá acei-tar o pedido de registro.

O pedido dos advogados JoãoGarcia e Rubem Traigen ia serjulgado npós a consulta doMDB sôbre a formação de sub-legendas completas. Os advo-gados do Partido oposicionistapresentes à sessão nchnrnm queo TRE tornou a questão con-fusa sem necessidade, pois opedido não poderia ser aceito,uma vez que o' Tribunal* aca-bara de decidir sôbre o nume-ro de candidatos que um par-tido pode apresentar.

Além disso, os delegados doMDB frisaram que, na contes-tnção que ofereceram, indica--ram já terem os integrantesda petição concorrido à Con-venção realizada no princípiode setembro, não tendo, por-tanto, o direito de recorrer noTRE para pedir a formação deuma sublegenda.

Professôresdo ginásio dePirapora entram em grevecontra paraninfo da turma

¦ Belo Horizonte. (Sucursal) — Pela primeira vez na his-tória educacional de Minas, professores do ginásio de Pl-rapora, da Campanha Nacional de Educandários Gratui-tos, entraram em greve contra os alunos, porque não con-eordaíani com a eleição do Professor Alirio Nunes Coelhopara paraninfo da turma de diplomandos do atual anoescolar, impugnando a decisão adotada por 21 votos con-tra 10.

Em conseqüência, as aulas foram paralisadas ontempor completo, tendo os professores alegado que o Sr. AlirioNunes Coelho; sendo candidato a deputado fedetal peloMDB, não poderia ter sido escolhido, notadamente por sero ginásio mantido pelo Governo federal, que apoia os can-didatos du ARENA.

REGISTRO

O MDB entrou ontem noTRE com o pedido de registrode três candidatos a Senador eseus três suplentes, entre osquais dois jornalistas, dois mé-dicos e dois advogados. Pela le-genda do Partido, concorrerão,para Senador, o atual Deputadofederal e médico BenjamimFarah, e, como suplente, o ad-vogado o Procurador do MDBno TRE, Sr. Fernando Abelhei-ra; na primeira sublegenda,para Senador, o jornalista Má-rio Martins, e, como suplente,o advogado Mnrcelo Alencar;na segunda sublegenda, o Se-nador será o jornalista e Presi-dente da ABI Dantom Jobim,e seu suplente o médico NelsonSenise.

Foram registrados "ontem

oa13 candicJátos a deputado fe-deral escolhidos nos dias 2 e 3de setembro, a saber: JamilAmiden, Gonzaga da Gama Fi-lho. Áureo Melo, Hermano deDeus Nobre Alves, José Frejat,Lisftnçns Dias Maciel, MárcioMoreira Alves, Mário Pedrosa,Oto Costa Soares, Paulo Silvei-ra, Pedro Faria, Reinaldo Go-mes Santana e Raul Brunini.

O Partido Oposicionista regis-trou também mais 42 cândida-tos a deputado estadual, perfa-zendo um total de 74 nomesjá inscritos* Fabiano VilanovaMachado, Alberto Rajão Reis,Antônio Sena Pires, AntônioMarques Tomás, Ardovino Bar-bosa, Atila Nunes, Benicio Fon-tenele, Caldeira de Alvarenga,Dnrci Rangel, Guilherme Ma-Inquins, Henrique Franco, Hé-lio Moreira, Hugo Ramas, Míl-ton Lima Barros, Nilo Rome-ro, Pedro Paulo Nogueira, Ri-vadávia Maia, Sami Jorge, Se-bastião Contrucci, Alberto Za-mr, Antônio de Holanda Ca-valcânti, Antônio Machado Fei-tosa, Ari Ferreira de Sousa,Dalton Otati Xavier, Elcl deCarvalho, Francisco Correia,João Luís Carvalho, JoaquimArnaldo, José Soares da SilvaFilho, Mário Salndini, MarceloSéve, Pascoal Citadino, Pedrodos Santos Neto- René de Bri-to, Randolfo Senn, SebnstiãoMachado, Sérgio Pignatari, Ti-to Livio, Iara Vargas, José Ma-ria Duarte, Joaquim Couto daSousa e Pedro Xavier de Araú-.jo.

Estes candidntos a deputndoestadual, se não forem impug-nados pela Procuradoria Regio-nnl Eleitoral ou pela ARE-NA, estarão garantidos, o quenão acontece com os escolhi-dos no último dia da conven-çáo do MDB.

Os candidatos indicados nodia 3 de setembro deverãoaguardar ainda a decisão daAssembléia sôbre o aumento devagas. Se o número de depu-tndos estaduais permanecer em55, a Comissão Diretora Regio-nnl terá que cortnr 23 exce-cientes, pois o MDB escolheu119 candidatos baseando-se noprovável aumento para 68deputados. Sendo mantidasapenas 55 cadeiras, o Pnrtidosomente poderá apresentar 96candidatos ao Legislativo esta-duai.

IMPASSE

Na Cidade de Pirapora —que tem 16 mll habitantes, ficasituada as margens do Rio SãoFrancisco, tem uma área de 679km2 e dista 416 km' desta Capi-tal — acontece o inverso doque se verifica em todos os es-tabelecimentos de ensino mé-dio e superior do Pais: aó in-vés de alunos fazerem grevecontra professores, o contrárioé que se verifico.

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O impasse existente, com aparalisação de todas as ativi-dades do estabelecimento, ain-da não foi contornado desdeontem, quando o professor Ali-rio ^íunes Coelho foi eleito pa-raninfo dos formandos, obten-do 21 dos 31 votos dos alunosdo curso, já que nem os pro-fessôres abrem mão de sua exi-gência de impugnar o cândida-to do MDB, nem os alunos vol-tem atrás de sua decisão demantê-lo como seu paraninfo.

Pessoas exageradasandam dizendo queas, pupil lentesmultifocais sôhnges*são um milagre.Na verdade são o resultadode 50 anos de pesquisas.

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l.o Cad., Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-10-8

ti.ue.

Exército da Nigéria atirapara matar contra quemfura o toque dè recolher

Lagos (UPI-JB) — O Governo militar dá Nigéria or-denou ontem ao Exército que atire para matar contraqualquer pessoa que viole o toque de recolher, em vigordurante a noite, na região Norte do país, onde a guerraentre as tribos rivais liausas e lbos já provocou mil, mortes.

A ordem, cujo objetivo é impedir o agravamento dastensões, foi dada pelo Tenente-Coronel Yakubu Gowon, ohomem forte da Nigéria, que também autorizou o inicio,de um inquérito sôbre os incidentes registrados no fim de

¦ semana ho aeroporto de Kano, onde soldados atiraramcontra grupos de ibos que tentavam fugir do massacre;

A POSE REAL

hausa.INCOMUNICÁVEL

¦ As comunicações entre a re-gião Norte e a Capital estãopraticamente interrompidassendo portanto impossível cal-cular exatamente o níimero de¦mortos e feridos. Afirmandoque tudo está tranqüilo no Nor-te, porta-vozes do Governonão forneceram dados sôbre aluta entre os hausns, do Nor-te, e os ibos da região Orien-tal, que estabeleceram colôniasem outros territórios.

Informantes recém-chegadosa Lagos, procedentes da re-gião, disseram ter visto 800mortos e afirmaram que as ca-ê..s funerárias das principaiscidades da zona — Kano, Ka-duna, Jos e Zaria — estãocheias de cadáveres.

Segundo o jornal Nôvo Ni-•gerlano,. cerca de 800 nigeria-.nos da região Oriental — mui-tos deles da tribo Ibo que tra-balham no Norte muçumano— estão sob custódia armada,esperando serem evacuados.Nesse grupo há mulheres e fi-lhos de funcionários públicos.

HOSTILIDADES

A velha hostilidade entre asduas tribos, reunidas num mes-mo território, ex-possessão

britânica, explodiu depois dosdois golpes militares ocorridosam Nigéria há menos de unvano.

O primeiro golpe, emjanel-iro, íoi liderado por oficiaisibos. Em agosto, os oficiaishausa fizeram uma contra-re-volução para derrubar o Go-vêmo do General JohnsonAguiyl-Ironsi, desaparecido atéhoje.

Nos últimos meses, os ibos,que tinham importantes cargosna burocracia do Norte, come-çaram a emigrar ein massa'para a regdão oriental, preju-dicando a administração civilnortista e precipitando a eclo-são dos choqueis.

APELO

Os líderes nigerianos que seencontravam reunidos no La-;gos, eni Congresso Constitucio-'liai com o objetivo de encon.trar uma fórmula a fim de im-pedir a divisão do país porquestões tribais e regionais, de-cldiram suspender seus traba-lhos' segunda-feira;

Antes da suspensão da ses-são, o Tenente-Coronel Van-kubu Gówon fêz um veementeapelo à calma, em virtude dossangrentos choques ocorridosna região norte. ,;. , .,,,'

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Socialdemocráticas vencemas eleições municipais em

França testanova bomba

quatro cidades finlandesas em MururoaHélsinqui (UPI-JB) - O Partido Socialdemocrata

do Primeiro-Ministro Rafael Paasio saiu vencedor das élel-

ções municipais parciais em quatro cidades e uma aldeia da

Finlândia, encerradas na noite dc segunda-feira, que ío-

ram consideradas o primeiro teste de popularidade do Go-

vêrno de coalizão de quatro Partidos formado há cinco

meses.. Os socialdemocratas ganharam 2,9% em relação às

eleições municipais de, 1964 e 0,4% em relação às eleições

gerais de março, os comunistas e socialistas de esquerda

perderam respectivamente 3,8% e 2,7%.

Comunistas perdemvotos em Hélsinqui

Universitários indonésiosexigem que Sukarno sejajulgado por apoiar golpe

Jacarta. (UPI-JB) — Quinhentas universitários indo-nésios se reuniram ontem em assembléia para exigir do¦Procurador-Geral da Justiça o inicio do processo contra oPresidente Sukarno, acusado pelos estudantes de ter sidoum dos organizadores do golpe comunista do ano pas-sado, derrotado pelas Forças Armadas.

Sukarno deixou ontem o Palácio de Bogor e se dirigiude carro para o Palácio Liberdade, em Jacarta, sob pro-teção de escolta militar. Pouco antes de sua passagem, po-..liciais da Guarda Civil percorreram as ruas para borrarcom tinta branca as frases anti-Sukarno escritas pelosuniversitários: "Sukarno ao inferno", "Sukarno, cão dePequim".

quedistas da Indonésia, assegu-rou que tanto o Presidente Su-karno como sua segunda mu-lher, Hartini, deveriam compa-recer ao Tribunal Militar quejulga Subandrio para' explicarsua posição no golpe de esquer-da. Acrescentou que, no mo-mento, uma cisão entre os es-tudantes e as Forças Armadasseria desastrosa para a campa-nha movida pelo "homem for-te" da Indonésia, General Su-harto, com o objetivo de "ins-taurar unia nova ordem nopais".

A ameaça de cisão entre es-tudantes e militares está sendoAdmitida após a tentativa deinvasão do Palácio Liberdadepelos universitários e a violentarepressão dos soldados de guar-da, que se utilizaram dè baio-netas e culatras para ferir osinvasores.

A Princesa Margreth, da Dinamarca, posa ao lado de seu noivo, Henri de Laborde (UPI)

RAU aceita rompimento da Princesa daTunísia como formalizaçãode mera situação de fato

Dinamarca jápode casar

Túnls (UPI-JB) — O Ministro'do Exterior da Repú-blica Árabe Unida, Mahmoud Riad, declarou ontem eraNova Iorque que o rompimento das relações diplomáticasentre a RAU e a Tunísia, anunciado segunda-feira, nãoconstituiu mais que a formalização de uma situação deíato, existente há muito tempo.

Riad, que assiste às sessões da Assembléia-Geral daONU, concedeu uma entrevista coletiva ao jornal Al HaramAl Akhba, do Cairo. A imprensa egípcia continua seusataques ao Presidente tunisino, Habib Bourguiba, a quemchama Judas do Século XX.

SILÊNCIO

O julgamento do ex-Chánce-ler indonésio Subandrio prós-seguirá sexta-feira, em Jacarta,com poucas possibilidades de oantigo dirigente íazer qualquerdeclaração sôbre a participaçãodo Presidente Sukarno no le-vante comunista do ano passa-do. Até agora, Subandrio temse limitado a responder as per-guntas mais importantes com,duas palavras: "não lembro".

Oficiosamente, informa-se.que o Presidente Sukarno sò-mente será. levado a julgamen-to se as autoridades indonésias

. conseguirem reunir provas con-vincentes de sua participaçãona conspiração comunista.CERTEZA

O General Sarwo Edhie, Co-mandante das Forças de Pára-

Portugal quer que Comissãoda ONU vá a Angola saber seacusação do Gongo é verdade

Nações Unidas (UPI-JB) — O Governo português pe-diu ontem ao Conselho de Segurança das Nações Unidas oenvio de uma Comissão a Angola para comprovar se é exa-sto, como afirmou o Governo do Congo, que em sua colôniahá base de mercenários brancos que tentam restaurar opoder do ex-Primeiro-Ministro'congolês Moisés Tshombe.

Segundo o representante do Governo português, Boni-facio de Miranda, a oferta de Lisboa está' condicionada àpermissão do Congo para que uma Comissão da ONU in-vestigue as'informações de que existem bases antiportu-guèsas operando de território congolês.

O Congo informou ao Con-selho que Tschombe tenta vol-tar ao poder com o auxilio demercenários treinados em pai-sas da Europa Ocidental. ÔMinistro do Exterior, JustlnBomkoko, acusou , Portugal depermitir a êsses mercenários ouso de Angola como base deoperações.

EXPLICAÇÃODisse o Al Gomhourla, con-

tudo, que Bourguiba jamaisconseguirá romper os vínculosentre os dois povos árabes, ape-sar do conflito atual.

Os demais países áxabes nãose ^manifestaram até agoraquanto ao rompimento, anun-cindo segunda-feira pelo Chan-,

celer tunisino Chadli Klibi, co-mo conseqüência de uma criseque Já dura quase dois anos.

Alegou o Govêmo de Túnisque o agravamento cm suas re-lações com a RAU foi provoca-do pela campanha de insultoslançados no Cairo contra Bour-guiba, por causa da questão daPalestina.'.:

Entre Nasser e FaissalLuís Edgar de Andrade

Editor Iriternacionnl .'.

Copcnague (UPI-JB) — OParlamento da Dinamarcaaprovou o casamento da Prin-cesa Margreth, . herdeira dotrono, com Henri de Laborde,nobre francês, de 32 anos, ter-cci.o-sscretário da Embaixadada França em Londres.

Para casar-se com a Prlnce-sa, o noivo renunciou á religiãocatólica e converteu-se ao lu-ternnismo, não tendo sido ne-cessaria nenhuma formalida-de ou cerimônia para efetivara mudança.

A Princesa Margreth, quevisitou o Brasil em março, seráa segunda Rainha da Dina-marca em COO anos. Nascidaa 16 de abril de 1940, setedias depois da ocupação de seupaís pelas ..tropas nazistas, aherdeira-dó. trono segue-a tra-,dição da família

'..e dedicagrande parte de seu teinpo àarqueologia, Já tendo partici-pado.de diversas expedições naItália, Egito e Norte do Su-dão.

.Hélsirtqití (UPI-JB) — Astradicionais águas turvas dapolítica finlandesa estavam on-tem ainda mais turvas do quede costume. Os resultados daseleições municipais de dois diaserh quatro cidades e um distri-to tinham sido apurados porémainda não indicavam uma tch-dência firme.

A única coisa que era claraera que o Partido Comunistafinlandês — um dos mais ve-lhos e mais fortes do mundoHvre — tinha sofrido um sig-nificativo revés.

Os eleitores reduziram de2,7% a parte dos votos comu-nistas em comparação com asúltimas eleições municipais de1964 e de 3,8% em comparaçãocom as eleições parlamentaresdo começo dêste ano.

Torna-se difícil tirar conclu-soes definitivas porque emboraas eleições municipais finlan-desas geralmente reflitam ten-.dências nacionais, acredita-seque questões locais desèmpe-nharam um papel proponde-rante no pleito de domingo esegunda-feira.

Ainda assim, observadores dacomplicada cena politica fin-

• landesa acreditam que a vota-ção reflete, pelo menos parei-almente, dessatisfação com aatuação dos comunistas atéagora no Governo de coalizãodos quatro partidos nacionais,que está completando cincomeses.

Os comunistas simplesmentenão cumpriram suas promes-sas radicais. E num país emque o radicalismo de esquerdafaz tanta parte da vida comoo banho de sauna, eles foramprejudicados nas urnas.

Todos os olhos tinham esta-do fixos nos comunistas desdeque estes, na primavera, en-traram para uma coalizão como Partido Socialdemocrata, oPartido do Centro Agrário eum grupo socialista dissidente,de ala esquerda.

Foi a primeira Vez, em de-zoito anos. que os comunistasfizeram parte do Governo e ha-

via uma intensa expectativa nasua atuação. Os comunistasvirtualmente controlaram oGovêmo cm 1948. mas foramalijados quando circularam ru-mores de um golpe em gesta-ção. de estilo tcheco-eslovaco.

Durante os dezoito anos se-guintes, como a maioria dospartidos quando não estão noPoder, eles fizeram promessasextravagantes a respeito doque fariam quando fossem Go-vêrno.

O programa era o costumei-ro, de radical socialização.Além disso, durante a campa-nha para as eleições parla-mentares da primavera, os co-múnistas d es af 1 adoramenteprometeram rejeitar quaisquernovos impostos, se fossem con-vidados a participar do Go-vêrno.

Mas apenas três dias antesde o pleito começar, minúciasa, respeito do nôvo orçamentodo Governo foram divulgadaspor Sanomat, de Hélsinqui, omaior jornal do país. E o or-camento contem uma novadose de tributação.

Além disso, desde que entra-ram para o Governo os comu-nistas tèm se portado com no-tável contenção, freqüente-mente tomando posições quenão se podem distinguir dasdos socialdemocratas. E osobservadores acreditam que acombinação de promessas nãocumpridas e o terem deixadode apresentar uma plataforma

. política clara custaram votosaos comunistas.

Enquanto isto, os socialde-mocratas do Sr. Paasios — omaior partido do país. de ten-dência socialista — obtiveram

' apenas modestos progressos. Omesmo aconteceu ao PartidoAgrário do Centro, do Sr.Kekkonen.

Os observadores tomam istocomo uma indicação de quenão há maior descontenta-monto entre os eleitores naocomunistas com a política go-ral do Governo.

PapeiíU, Taiti (UPI-JB)A França fêz explodir ontem,sobre o ntol de Mururoa, umabomba atômica cerca de 20vezes mais potente que a lan-cada sôbre Htroxima íía Se-gunda Guerra Mundial.

Foi a segunda experiênciacom uma bomba atômica ía-bricada com urânio enrique-cido, que servirá como detona-dor da primeira bomba de hi-drogênio francesa, cuja expio-são está prevista para começosde 1968.

A prova íôra adiada 24 ho-ras, por causa das grandes va-riações do vento. Temiam oscientistas que pudessem levar.a grande distância, a chuva ra-dioativa.

A explosão de ontem foi a.Ultima exp.riência da série dcprovas atômicas do ano de1966.

BOA HORA

A proposta de Portugal foiapresentada no Conselho deSegurança no momento em que•os representantes africanos sepreparavam para encaminhar

¦ projeto de resolução que con-denarlái o Governo português"por abrigar mercenários bran-cos pagos por Tshombe". •

França e URSS firmam acordopara sistema comum de TViem côr através de satélite

Moscou (UPI-JB) — A União Soviética e a França con-cordaram ontem em iniciar a transmissão de 12 horas se-manais de televisão em côres, entre Paris e Moscoii, pormeio de um satélite, após cinco dias de reuniões mistas deque participou, em parte, o Ministro francês da Ciência,Alain Peyrefitte.

As emissões serão feitas pelo sistema francês Secam, eretransmltidas por um satélite soviético Molniyá-1, já uti-lizado em diversas transmissões experimentais entre os doispaíses nos últimos dois anos, segundo o convênio.POSIÇÃO FESA

A União Soviética fará tam-bém emissões de rádio dirigi-das à' África, Ásia e Antártida,por melo do satélite, que semanterá estático sôbre um pon-to da superfície terrestre, se-gundo anunciou o diretor doInstituto Soviético de Investi-gações de Telecomunicações,Alexander Fortuchemo, aodar as boas-vindas ao MinistroPeyrefitte.

A Agência Tass informou on-tem que o Lúna-11, que se en-contra em órbita da Lua desdeo dia 29 de agosto, finalizou suamissão, tendo mantido o seuúltimo contato com a Terrapelo rádio no dia 1 de outubro,quando esgotou "a totalidadede suas fontes energéticas"após um total de 137 "sessões,de radiocomunicação em queforneceu grande número de in-formações científicas e estima-tivas de trajetória".

"Romper é um ato ?{nn'io grave. Ê quase uma declara-ção de guerra. Só rompi relações diplomáticas uma vez. Foicom a França, depois do caso dè Bizerta."

Estas declarações são do Presidente Bourguiba, ãa Tu-nisia. Êle não as prestou agora que o seu Govêmo fechoua Embaixada no Cairo. Mas em maio do ano passado, quan-do, contrariando as instruções âa Liga Árabe, a Tunísia serecusava a romper com a Alemanha Federal que havia re-cotihecião o Estado de Israel.

A decisão que Bourguiba tomou esta semana é o des-fecho âe uma lotiga inimizade entremeada de breves re-conciliações. Um especialista francês em política âa Áfricado Norte, analisando certa vez os laços existentes entreTúnis e o Cairo, escrevia: "Dessas relações o melhor quese pode dizer c que nunca degeneraram num cotifltto san-grento."

As divergências começaram em 1956 no momento daindependência. Bourguiba a obteve em negociações com aFrança. Nasser prestigiava nessa ocasião Salah Ben.Yous-sef, então Secretário-Geral do Partido Neo-Destour, quemais tarde seria assassinado na Alemanha em circitns-tâncias semelhantes às em que Ben'Barka, líder da Oposi-ção marroquina, desapareceu na França. Mas em 1962,quando Bourguiba expulsou a nião' armada os francesesda base de Bizerta, limpou-se perante Nasser da pecha de"complacência com o colonialismo"! Na conferência do Ter-ceiro Mundo em Belgrado eles puderam abraçar-se. No ani-versário da evacuação de Bizerta,.o Presiãente tunisinorecebeu a visita âe Nasser e pagou-a, indo ao Cairo emfevereiro âo ano passado, quando saudou o Coronel egípcionestes termos: Chefe âa Nação Árabe.

Mal se abraçaram já se separavam. No mês. seguinte,Bourguiba lançou a sua ruiâosa proposta âe negociaçõescow Israel, dizendo que "é preciso ser realista e ultrapas-sar a fase das lamentações-e jeremiadas". Êle acrescenta-va: "Repetir que á existência de Israel é uma injustiça,ainda que seja verdade, não adianta nada." Em suma, estaê aposição da Tunísia no conflito árabe-jüâeu:

1) Reconhecer o. status quo, isto. é, á existêticia âeIsrael. :. -.¦.-¦-•.':¦

2) Iniciar as negociações entre os paises árabes e Tel-aviv na base áa recomendação aprovaâa em 1948 pela ONUquanto ao traçado da fronteira. > ¦

Para marcar nitidamente a sua independência em re-lação à Liga Árabe, controlada por Nasser, Bourguiba. opôs-se ao rompimento com os alemães, alegando: "Se eu rom-per com Bonn, terei âe romper com tôãas as nações na faceda Terra que têm relações cemi Israel." Passando das pa-lavras aos atos, Bourguiba fêz uma escala em Bonn, noseu giro de julho pela Europa, o que lhe valeu rimei ajudaalemã âa ordem âe 50 milhões de marcos.

O fosso que separa os dois Presidentes tornou-se in-transponível quanâo o Rei Faissal, ãa Arábia Sauâita, lan-çou a iâéia do reagrupamento das nações maometanas ãaÁfrica e da Ásia. Segundo. Faissal, seria- uma espécie deconcilio dos árabes para aãaptar areligião muçulmana aostempos modernos. Nasser logo viu por trás âos objetivosespirituais do empreendimento uni caráter político: "Tra-ta-se de nova tentativa americana .para criar unia. aliançadefensiva contra o comunismo." Em sua pregação em favorde uma conferência de cúpula de todos os Chefes de Estadoque crêem em Alá, Faissal já visitou o Máli, a Guiné, Mar-roços, a Turquia e, por último, a Tunísia. Recebenâo o reisaudita, Bourguiba. âenundou "os que se pretenâem revo-lucionários, mas têm má opinião fl*o islamismò e estão co»i-vejicídos de que a religião ê por essência reacionária". Nas-ser pôs a carapuça na cabeça, e os jornais do Cairo desen-caâearam nova campanha contra Bourguiba. Êste pronta-mente mandou dizer que não compareceria à reunião ára-be âe Casablanca, patrocinaâa pela RAU.

Entre a hegeznonia áe Nasser. é a liderança de Faissal,Bourguiba preferiu á ãiálogo com. o Rei da Arábia. Estadecisão acentua o isolamento, egípcio no contexto políticoda África do Norte e do Oriente Médio.

Possível umvôo direto

Washington (UPI-JB) —Porta-vozes do Departamentode Estado, informaram ontemque os Estados Unidos e a Uni-ão Soviética coiicordaram emrecomeçar suas conversaçõessôbre aviação civil, o que po-dera resultar no estabeleci-mento de um vôo entre NovaIorque e Moscou.

A Pan-American World Air-ways enviou técnicos a Moscoupara debaterem problemas co-muns com os representantes daAeroflot, empresa estatal aéreada União Soviética. Após estesentendimentos iniciais, repre-sentahtes dos dois governos fa-rão o texto do acordo.

A União Soviética, e os Esta-dos Unidos começaram, a nego-ciar um convênio aéreo em 1961,porém seus detalhes nunca che-garam- a definir-se em conse-quência das "tensões interna-cionais criadas por Moscou",segundo o Secretário:.de lm-prensa do Departamento de Es-tado, Robert McCloskey. ' '

1 ndla nãoparticiparáde Manilha

Nações tinldas-Nova Iorque(UPI-JB) —A índia anunciouque não tomará parte na Con-íerência Pan-Âslát}ca, que sereunirá em Manilha- ainda ês-te mês com o objetivo de dis-cutir a guerra do Vietname,por considerá-ia sem condiçõesdé êxito.

O Chanceler indiano, SordarSwaram Singh, declarou que orequisito necessário para qual-quer negociação sôbre á guerrano Sudeste asiático é ,a inter-rupção dos bombardeios^ aéreosnorte-americanos sôbre o Viet-name do Norte, coincidindodêste modo com as propostasdc paz do Secretário-Geral, UThant. ... ..

Singh expressou sujis duvl-das quanto as possibilidades dèêxito da programada Confè-rência. que se reunirá na Ca-pitai dás Filipinas, em finsdêste mês, com a presença doPresidente Johnson.

O Ministro do Exterior in-diano expressou õ peusamen-'to de seu pais ao declinar oconvite,' que lhe íôra- oferecidopara participar da Conferên-cia Pan-Asiática de Manilha,por julgar que esta não de-sempenharâ um papel meritó-rio e que a reunião não produ-zirá resultados para pôr fim aguerra no Sudeste asiático.1

PC iugoslavo elege Titoseu primeiro presidentepara impedir concentração

' Belgrado (UPI-JB) - O Presidente Tito, da Iugoslá-

via íoi ontem eleito, para o nôvo posto de Presidente do

Partido Comunista pelo Comitê Central, como parte da' reorganização destinada a impedir a concentração da au-

tpridade política nas mãos das principais figuras do Par-

tidO. ,.,.Os 155 membros do Comitê Central, reunidos no edifi-

cio da Assembléia Federal sob a presidência do Secretario

Mijalko Todorovic, aprovaram a reorganização, que resulta

diretamente do expurgo que afastou no dia 1 de julho o

Vice-Presidente Aleksandar Rankovic e seus seguidores

sérvios entrincheirados na Policia secreta.

DEMISSÕES

O chefe da nova "polícia

apolitica" da Iugoslávia revê-lou que já íoram dispensados350 membros dos serviços desegurança do Estado e que ou-tros 750 sofrerão mesmo desti-no.

O Secretário Federal paraAssuntos Internos, Milan Mis-kovic, disse á Assembléia Nn-cional Iugoslava que 400 dosdispensados pertenciam aosserviços de segurança do Esta-do (UDRA), a organização queo Presidente Tito acusou deser um Estado dentro do Esta-do, sob a tutela' de seu assis-tente de muitos anos, o Vice-Presidente Rankovic.

No último período de sessões,realizado cm Brioni no dia 1db julho, Rankovic íoi cxpul-go do Governo e do Partido ea comissão de 40 membros en-carregada da reorganização doPartido apresentou o. programade 11 itens, ontem aprovado,com o objetivo de Impedir aacumulação da autoridade atra-vés do exercício de vários car-gos.

A declaração de Miskovic re-velou pela primeira vez cifrasoficiais sôbre o volume das de-missões ordenadas por Tito, que{.tingiram principalmente aSérvia, onde Rankovic e seuscolegas centralizaram seu po-

.assinada aconvençãoanti-racista

Nações Unidas (UPI-JB) —

Foi assinada ontem a Conven-ção Internacional das NaçõesUnidas sôbre a eliminação detodas as formas de discrimina-

• ção racial, segundo fontes di-

plomáticas.Essa Convenção, que. restrin-

ge as manifestações racistas¦em todo o Hemisfério, foi con-venclonada em sessão

' solene,iia ONU, com a presença de to-dos os representantes latino-

: americanos.

dei*. As demissões até agoraanunciadas, no entanto, sãoapenas ao nível federal.

INOVAÇÃO

O Presidente Tito, que orde-nou o expurgo de Rankovic háquatro meses, presidiu à sessãode ontem do Comitê Central,passando-a ao Secretário, To-dorovic, durante a eleição.

A maioria das propostas emdiscussão já havia sido publi-cada na bnprensa, mas houveuma novidade, o rodízio dosmembros dos dois novos órgãosdo Comitê Central.

Até a queda de Rankovic, oPC da Iugoslávia era dirigidopor um Comitê Executivo de 19(membros, mas agora algumasdas funções dêsse órgão seráoatribuídas ao recém-criado Pre-sidium. Os membros de um dosdois órgãos não poderão per-tencer ao outro.

Ò Comitê Central elegeu on-tem o Presidium de 35 mem-bros, e o Comitê Executivo, de11. O primeiro inclui o Presi-,dente Ttito e a maioria do3atuais líderes partidários e osegundo é constituído inteira-mente por gente nova nos altosescalões do PC, exceto Todoro-vic, ouja ascenção no Partidodata da queda de Rankovic.

Os membros do anterionhen-te poderoso Comitê Executivonão poderão ocupar postos noGoverno. O Comitê Central de-verá também formar comissõesque funcionarão em sessãoaberta.

Em discurso pronunciado an-tes da eleição, Todorovic disseque a reorganização tem por

. objetivo "maior descentraliza-ção das funções sociais e esta-tais na Liga Nacional dos Co-múnistas e maior independen-cia das Ligas dos Comunistasnas Repúblicas".

O Partido, disse Todorovic,quer uma "revisão crítica napolítica de quadros", buscandouma regeneração através dese-leção. democrática e aceitaçãode novos, membros.

O discurso deu a entenderque haverá tolerância no con-tato com elementos progressis-tas não-comunistas e que aalteração no Partido 6e dará decima abaixo.

Ciclone faz5 mil baixasno Paquistão

Daca (UPI — JB) — O ci-clone que açoitou, sábado, asilhas da costa do PaquistãoOriental, deixou um saldo demaus de cinco mil mortas e íe-ridos, segundo revelaram on-tem as autoridades locais.

Uma intensa op-eraçáo desalvamento prosseguia ontempara auxiliar ns vítimas datempestade, que açoitou a cos- .tn do Paquistão Oriental poroito horas seguidas.

vítimas

O cálculo do número de vi-timas ainda é aproximntivo,mas as autoridades paquista-nesas temem que as cifras co-nhecidas aumentem considera-yelmente nas próximas horas.

Afirmaram fontes oficiais queserá impossível conhecer onúmero exato de mortos e fe-ridos antes que sejam restabe-lecldas as comunicações com asnumerosas ilhas que ficaraminundadas.

Brasil querSudoeste denôvo em Haia

Nações Unidas (UPI-JB) —O delegado brasileiro NehemiasGueiros propôs à Assembléia-Geral da ONU que a questãoda África do sudoeste, atual-mente em debate no plenário,seia de nôvo levada à Corte In-ternacional de Justiça, em Haia,para consulta.

O projeto apresentado pelorepresentante brasileiro pediatambém às Nações Unidas quecriassem um órgão para assu.mir a responsabilidade diretada administração do territóriosob mandato da África do Sul.

Insistindo nos aspectos jurí-dicos do problema, opinou Ne-hérnias Gueiros que a Corte deHaia revisse seus pareceres de1950, 1955 e 1956 e o pronun-ciamento recente, de 18 de ju-lho de 1966, rejeitando o pedi-do da Etiópia e Libéria paraque íôsse retirado à África doSul seu mandato sôbre territo-rio do sudoeste.

O projeto atualmente èm de-bate no plenário tem o patroci-nio de 49 Estados da Áfricae Asla e manifesta a preocupa-ção do bloco afro-asiático coma situação no território da Afri-ca sudoeste, "que se deteriorougravemente por efeito do pro-nunciamento ditado pela CorteInternacional de Justiça, no dia18 de julho de 1966".

Wilson

congelamentoBrighton (UPI-JB) - O Go-

vêrno britânico decidiu ontemtornar obrigatório o congela-mento de preços e salários, es-tabelecendo multas de até 1 500libras esterlinas pam os infra-tores, e vetando qualquer ten-tativa de fugir à nova lei.

Pouco antes, o Prlmelro-Mi-nistro Harold Wilson haviareafirmando no Congresso doPartido Trabalhista que nãovoltará atrás no plano, de con-gelamento de preços e salários,em virtude do qual vera sendohostilizado e. vaiado há trêsdias. ......

Um em setebritânicossó tem mãe

Londres (UPI-JB) — Em seurelatório anual, o ConselhoNacional das Mães Solteiras da •Inglaterra informou ontem queuma em cada sete crianças bri-tànicas sâo concebidas fora docasamento, mas faz a ressalvade que apenas uma em quator-ze nasce como ilegítima.

O relatório pede um- trata-mento humano para as sóciasdo Conselho, "para que todosse sintam capazes de aceitarrs mães solteiras e seus filhosno meio social sem.censurasou comentários injuriosos". Odocumento conclui aíb-mandoque os nascimentos ilegítimoscontinuam aumentando na In-

glaterra, tendo atingido 5 44Tno ano passado.

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Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-10-66, 1.° Cad.

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Onganía debate com militares reforma do GovernoVi. SS n.,,.„,,<- ítlrir. ÍT1PT..1R1 ram.»» onmpnlfir n« ».«iin

ÜS-'"Inês" muda de rumo e voltah do mar para a costa da

Flórida: Miami às escuras

MORTE E DESTRUIÇÃO

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Miami (UPI-JB) — O furacão Inês açoitou ontem o

grupo de ilhotas conhecidas como os Keys da Flórida,

com ventos até 135 km por hora, atingindo a costa enso-

larada da península, inclusive a Cidade de Miami, qua

deixou sem eletricidade.

O Inês já devastou Guadalupe, Haiti, República Do-

minicana e Cuba, causando cerca de 1300 mortes e pre-

juízos superiores a Cr$ 20 bilhões. Mudou repentinamen-

te de rumo à noite, desviando-se do mar alto em direção

à terra firme.

até 2m de altura, na Bala claFlórida.

O rumo do Inês é semelhnn-te ao percorrido pelo tufãoBetsy, em 1065, que causou pre*juízos no valor de bilhões dacruzeiros. Sua mudança repen-tina salvou a vida dos 38 tri-pulnntes do petroleiro llberianoVernna, surpreendido pelo íu-'ração no Atlântico, e que fico»à deriva na corrente do Golfo»

O Papa Paulo VI doou USJí5 mil para ajudar as vitimasdo ciclone Inês, segundo infor-mou o Núncio Apostólico na,República Dominicana, Mon.sc-nhor Emmanuele Clarizio. No-,ticiou-se também ter chegadoa São Domingos uma mensaJgem de condolências do Presi^dente do Chile, Eduardo Frelj

CURSO

Ventos fortes e chuvas tor-rendais se abateram sôbre Ta-

* vernier, em Key Largo, poucodepois das 9 horas dc ontem.enquanto ventas dè 110 km ho-

; rárlos açoitavam Coral Gable;;' c Miami, arrancando árvores edanificando casas.

Pela manhã, o Inês foi loca-lizndo a 80 knv a sul-sudeste deMiami e 48 km a leste de Rock

' Harbour, cm Key Largo, avan-çando a mais ou menos 15 km' por hora, em direção oeste-sü-doeste.

O Serviço de Meteorologia' prevê que o centro do furacãocorra paralelamente aos Keys

z da Flórida, e advertiu que ofenômeno provocará ondas de

¦¦-'".v$vmmmÊ8m___m___m ____i?s?~'"s;""^-s?èffl-___\ __S2í_i_mtX£_iM>tmm:&rMwm*>%iW- Wm&t i ,-' 'ü BI BkT:

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Miami trancou portasà espera do furacão

Carlos LemosEnviado especial

Palmeiras de Miami tendo sacudida* pelos ventos do juracão Inês, que açoitou ontem a coita da flórida (UPI)

Serviço secreto argentinoquer saber quem pagou ainvasão das Ilhas Malvinas

Governo uruguaio aprovadeclaração expulsandoquatro diplomatas russos

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AMEAÇA

A organizaç&o de greves cmtodo o pais, segundo porta-vo-zes do Governo, está sendoíeita de comum acordo entreos diplomatas soviéticos e osprincipais lideres sindicais

Arrosa, relatório detalhadosôbre as articulações dos di-plomatas com os sindicatos.

MISTÉRIO

Até o momento, ignora-se seo Conselho de Governo doUruguai deu aprovação ao pe-dldò do Presidente Heber, in-íormando-se oficiosamente queestá em elaboração um relato-rio completo sôbre aconteci-

últimos meses e que parecemcondicionados aos propósitostomados pela Conferência Tri-

Miami — As 6h de domingo, os rádios e televisões des-

ia Cidade anunciaram: o juracão desvia-se para Leste e

Miami sai de sua rota. O barman do hotel respirou alivia-

do e exclamou: "Até Que enfim passou o perigo".

Agora, jim ãe tarde de segunda-feira, o vento sopra

com. uma velocidade de 50*km por hora, sacudindo as pai-

meiras ãa Cidade. As ondas do mar estão revoltas. Chove

forte. É o efeito do furacão que passou ao largo e que

caminha para as Baamas, levando morte, chuva, inquie-

tação, destruição e prejuízos de todos os tipos.

Para os habitantes ãe Miami, o anúncio ãe âesvio do

furacão era motivo de alívio, fim de ãois dias e uma noite

tensos, de árduos e angustiantes preparativos para en-

frentar o pior. Para um repórter brasileiro, era o fim dei uma. experiência que se prometia assustadora e terrível, uruguaios. '1

para os habitantes das Baamas, era o Miolo das mesmas ra^n,Xmou que o So"angústias e apreensões que assaltaram os moradores desta ie neter tomou a decisão de

i sivipática Miami, sempre tão cheia áe sol e de vida mas P?f-—'^*

ij 7io?e varrida dos ventos, encharcada das chuvas fortes, ü0 Interlor> Nicolas Storaceprivada, da calma de seu mar, mas graças a Deus sem- pe-

; rigo de ser destruída ou perder alguns de seus filhos.

O Inés, simpático nome que recebeu o monstro assas-'¦>. sino, nascera no meio do Atlântico, avançara sôbre Guada-".

lupe, a colônia francesa, e já ai dera mostras de sua força',' e de sua maldade: 40 mortos, 50 feridos, Cr$ 100 inilhões

S de prejuízos nas plantações de bananas. Depois — ?iò que'¦ até o momento foi o auge de sua fúria — invadiu a Re-

» pública Dominicana, onde fêz 200 mortos e mil feridos, '

para, em seguida, passar ao coabitante da ilha, o Haiti, mentos registrados no País nosS onde destruiu 80% das casas de Jacmel, pequena Cidade

'"' ""

P que perdeu, inclusive, o único hospital ali exigente, crian-~

âo ainda maiores dificuldades. Durante duas horas e meia,

o Inês ficou por sôbre a Cidade. Além da destruição, cau-

sou 23 mortes já comprovadas e destruiu Cr$ 90 milhões'¦ em plantações.

;» Em seguida, atacou Cuba, onde o próprio Fidel Castro,r em pessoa, viajou para o sudoeste da Ilha, para reforçar

',V ns medidas de defesa. Cento e cinqüenta mil pessoas foram

r. evacuadas e sô houve uma morte, porém milhões em pre-

p juízos nas plantações de cana, banana e café.

Ultrapassada Cuba, o Inês intiesíiw na direção de

Miami. E era de ver-se a cidade a mobilizar todos os seus

modernos recursos para enfrentar o furacão. Começou pe-las rádios e pelas televisões. A cada meia hora, um bole-tim informativo completo, divulgando mapas, localizaçãodo Inês, intensidade dos ventos, rota. Em toda a Flórida

,-» foi declarado o estado de semi-alerta, até que se deter-*-" vúnasse o verdadeiro rumo ão Inês, que rodopiava pelas

Caraibas, como a escolher a vítima mais fácil.

l:c Em Miami, os barcos que repousavam em suas baias'¦—.

foram recolhidos aos hangares, alguns subiram rio acima,

,,, em busca de porto seguro; os automóveis foram trancados,•. os aitimais guarâados e os aviões impedidos âe circular.

Nas casas âe comércio, nas residências, nos hotéis,iomaram-se providências de toda ordem: as janelas, es-

..,,-,, condidas por coberturas especiais; os portas, trancadas;S r.as largas vitrinas, fechadas com compridas placas de ferro;'¦"

as antenas áe televisão, retiradas dos telhados; os meni-

:~. nos, trancados em casa, com proibição expressa âe sair. O(tó poro correu aos supermercados, para fazer estoques âe en-V- lataâos, comprar velas e lanternas elétricas. Os carros

tiveram seus tanques cheios, antes âe serem recolhiãos àsgaragens. Alguns turistas tentaram sair ãa Flóriâa: al-

C guns conseguiram, outros esperaram inquietos o correr âascoisas.

Por tôâa parte, o assunto era um só: o furacão. Nosshows âe TV e âas boates ãos hotéis, nas conversas âas

çomaáres preocupaâas ou dos pais aflitos, por tôâa partesempre, até na forma âe piaâa, o furacão. Alguns conta-

•¦ ' vam suas experiências anteriores, quase toâos os temiam.'•~- Assim correu a tarâe e a noite âe sábado, a manhã,¦t, . tarde e principio da noite de domingo. O vento assoviava

¦J nas ruas e janelas. Do quarto âo hotel, via-se o mar em¦ ~ ' fúria. E todos diante das televisões, ouvindo as noticias

M» a cada meia horta.O dia de ontem foi todo êle âe chuva e ventos fortes;".'"/ Mas o perigo passa ao largo. O que sentimos, e para o

riai repórter brasileiro mais parece o próprio furacão, são seus...t];> efeitos laterais: os habitantes do lugar, acostumados com¦"-o época dos furacões — de julho a dezembro, principal-''"'' mente os meses de setembro e outubro — nada mais que

•' um vento forte, talvez um pouco mais forte que o normal. nessa região de ventos. Tanto assim que, com vento e tu-

.... , <fo, as aulas não foram suspensas e os meninos mais novosi^, e continuam aprendenáo a soletrar a palavra que os acom-

panhará como uma ameaça enquanto viverem nessa zo-na: furacão.

Montevidéu (UPI-JB) -r O Conselho de Governo doUruguai aprovou ontem à noite, por sete votos a dois,declaração que considera personae non gratac quatro di-plomatas soviéticos, acusados de prepararem com lideressindicais uma série de greves em todo o pais.

O jornal El Pais, porta-voz do Governo, havia infor-mado anteriormente que o Presidente do Conselho, AlbertoHeber, estava disposto a pedir o rompimento de relaçõesdiplomáticas com a URSS em conseqüência dos entendi-mentos entre diplomatas de Moscou e trabalhadores uru-guaios.

continental de Havana, reali-zada no inicio do ano em Ha-vana, com a participação dosprincipais lideres do comunis-mo internacional.,.

CANDIDATO

Além da crise com a UniãoSovióticr.. o Uruguai está preo-cupado com as eleições e a re-forma constitucional marcadaspara novembro.

Enquanto «e anuncia quofacções dos Partidos Blanco eColorado estão dispostos a náoapresentarem cândidatos àPresidência, o Partido Colora-do Batllista apontava JorgoBatlle Ibanez como seu repre-sentante ás eleições presiden-ciais.

Batlle Ibanez, de 39 anos. éfilho do ex-Presidente LuisBatlle Berres e um dos prin-cipais defensores da reformaconstitucional. O Partido Co-Íora do Batllista é conhecidotambém como Partido da Uni-dade. da Reforma ou da Lis-ta 15.

Buenos Aires (UPI-JB) — O Serviço Secreto das Fôr-

ças Armadas argentinas está investigando como foi orga-nizada a Operação-Condor, que visava conquistar as IlhasMalvinas, e acredita que o grupo que a executou tenharecebido forte apoio econômico de um conhecido Indus-»trial de Buenos Alres.

Segundo as suspeitas das Forças Armadas, os autoresda malograda tentativa de conquista do arquipélago pertencem ao movimento Nova Argentina, conhecido por suafiliação peronista, e teriam efetuado operações de treinamento em uma das estâncias do Industrial que os ajudou, a 125 km de Buenos Alres.

ARMAS

Buenos Aires (UPI-JB)O Chefe do Governo argen-tino, Juan Carlos'Ongania,debateu ontem com o altocomando militar a situaçãogeral do pais como primei-ro passo, segundo fontesoficiais, para a «estrutura-ção dos setores ainda nãoatingidos pela Revolução quedepôs o Presidente consti-tucional Arturo Illla.

A reforma ministerial, no-meação de novos Secreta-rios, criação do ConsellioNacional de Defesa, ComitêMilitar e Central de Intell-gência Nacional foram osprincipais assuntos debati-dos por Onganla com oschefes militares.

REFORMA

A Revolução argentinamodificou a estrutura ml-nisterial, mantendo apenascinco Ministérios, assistidospor 30 Secretários. Ate omomento, foram nomeadosos Ministros da Economia,Jorge Salimel; o do Exte-rior, Nicanor Costa Mendez,e do Interior, Enrique Mar-tinez Paz. Faltam os titula-res dos novos Ministérios daDefesa Nacional, reestrutu-Tado pelo movimento mili-tar, e do Bem-Estar Social.

Oficiosamente, aflrma-seque o Ministro Salimel de-verá ser transferido da Eco-nomia para o Bem-Estar So-ciai, sendo substituído peloatual Presidente do BancoCentral da Argentina, eco-nomista Felipe Tami.

Após a reunião de ontem,os chefes militares nega-

ram-se a comentar os assim-tos debatidos, tendo o Mi-nistro Sallmei declarado que"forain abordados aspectosdo orçamento das ForçasArmadas para o próximoano, dentro das previsõesdo Orçamento". Disse tam-bém que a conferência foiapenas de "caráter informa-tivo" e que haverá outrasno.s próximos dkis.

Mais tarde, o Secretáriodo Imprensa da presidência,Hector Bias Gonzalez, expll-cou que Sallmei havia rela*tr.do para os chefes milita-res os principais problemaseconômicos da Argentina,especialmente os relativos à,polilica monetária, preços esalários, racionalização daadministração pública e te-mas corl-elatos.

DEFESA

De um modo geral, paraa maioria dos observadorespolíticos, os temas relaclo-nados com a Defesa predo-minaram nos debates de on-tem, destacando-se as Infor-mações que asseguram acriação do Conselho Nacio-nal dc Defesa, o Comitê Ml-litar e a Central de Intell-gência Nacional. Os dois prt-meiros deverão ser chefia-dos pelo próprio GeneralOngania e terão a seu cargoa planificação e a estratégianacional de segurança e afase operativa dos progra-mas que vier a elaborar.

A Central de Inteligên-cia, de acordo com defini-ção oficial, realizará e cen-tralizará as atividades deinteligência "necessárias aoplanejamento da política eestratégia nacional ineren-tes à segurança nacional".

OEA quer acerto final coma Comissão encarregada de

ua! preparar reunião de cúpida

Posição da Igreja ante odesenvolvimento da Américaé tema principal do CELAM

Buenos Aires (Do Bureau do JORNAL DO BRASIL) O papel da Igreja em face do desenvolvimento da

América Latina será o tema central da X Assembléia Ex-traordinária do Conselho Episcopal Latino-Americano quese realizará em Mar dei Plata, entre 11 e 16 de outubro

próximos, havendo grande expectativa em tomo dos de-bates porque, segundo o Secretário-Geral do EpiscopadoArgentino, Monsenhor Ernesto Segura, esta será a primei-ra reunião depois do Concilio Ecumênico, devendo-se es-tudar o programa de ação recomendado pelo Papa PauloVI ao CELAM. ' >

O CELAM é presidido por Monsenhor Brandão Vilela,da diocese de Teresina (Piauí), que aprovou a escolha deMar dei Plata para sede da conferência como homenagemdo episcopado latino-americano ao Sesquicentenário daIndependência Argentina, estando previsto que do dia 9ao 11 deliberará a Assembléia Ordinária Anual, com a

participação dos Presidentes e delegados de cada país, de-batendo-se depois até o dia 16 um temário constituídoinicialmente por 8 assuntos.

Segundo «s fontes que di-vulgaram a notícia, os 18 na-cionalistas executores da Ope-ração-Condor teriam adquiri-do, recentemente, dois mortel-ras leves e várias metralhado-ras, no Paraguai, mas não sesabe se chegaram a transpor-tar a.$ armas às Malvinas.

Está sendo investigada, tam-bém, a possível participação nainvasão frustrada de al?uns di-rigentes dos sindicatos detransportes, que realizaram, hápouco tempo, uma campanhapública de reivindicação da so-beranla argentina sôbr« asIlhas.

Afirma-se, também, que ogrupo .teria tentado adquirirdois aviões no Paraguai c quesomente depois de a transaçãoter malogrado, decidiu apode-rar-se de um aparelho á&s Ae-rolineas Argentinas em vôó ra-guiar para o Sul.

ESPERAM

Os «.utores da tentativa deconquista das Malvinas conti-nuam a bordo do Bahia BucnSucesso, ao largo da Cidade deUshuala, na Terra do Fogo,e as autoridades nâo divulga-ram nada sóbre o destino quelhes será dado.

Com exceção do JornalistaCarlos Vorese, todos os passa-geiros que estavam a bordo doavião seqüestrado já desembar-caram. Um deles, o Contra-Almirante José Maria Guz-man, Governador da Terra doFogo, declarou que foi Cristi-na Verrler, a única tmilher dogrupo, quem anunciou qus oavião mudaria de rota. Um dos

pMsr.geiros, o Comodoro JulifmIntento, quis intervir, mas íoiImpedido pelos nacionalistas.

Os outros passageiros disse-ram que foram bem tratadosdurante as três noites que pas-saram em Port Stanley, hospe-dadas cm casas particulares eafirmaram que o GovernadorInterino do arquipélago "riumulto" quando soube que' ogrupo Invasor exigia sua ren-diçáo.

Os tripulantes do avião se-questra do continuam em PortStanley, esperando que a me-lhoria das ccnciições atmqsféri-cas permita o aparelho decolardo hipódromo de 800m dc ccm-prtmento, onde aterrissou. Oquadrimoter recebeu combu.stí-vel levado pelo Bahia Buen Su-cesso.

JULGAMENTO

Embora a Argentina reivin-dique soberania sôbre as Mal-vinos, que são colônia brita-ca sob o nome de Ilhas Fal-kland, o Presidente Juan Car-los Ongania declarou que os na-clcnalistas que tentaram con-qulstar o arquipélago serãojulgados.

Enrique Roca, ex-advogadodo Partido Unión Popular,apresentou segunda-feira uinpedido de habeas-corpus pa-ra a libertação des 18 membrosdo grupo.

Ambulâncias e caminhões debombeiros íoram colocados emestado de alerta no aeroportodc Rio Gallegos, 800 km a oestede Port Stanley, para o casodo trem de pouso do DC-4 so-íref alguma avaria durante adecolagem.

Washington (UPI-JB) — A Comissão Geral do Con-

selho da OEA convocou a Comissão Preparatória da Con-

ferência dos Presidentes para uma reunião dia 11 de ou-

tubro, quando serão decididos os trâmites da instalação do

encontro de cúpula:

A tarefa mais importante da Comissão Preparatória

será elaborar um temário e" depois um projeto de declara-

ções e conclusões a ser aprovado pelos Presidentes, no

que ela será assessorada por economistas e técnicos de or-

ganlsmos interamericanos.

parado pela Development andResearch Corporation.

Argentina desmenteEmbaixada britânica

COMO SERA

Falando ao JB, MonsenhorErnesto Segura declarou que"esta assembléia pretende serum esforço conjunto de reíle-xão para que a Igreja da Amé-rica Latina exponha ao Conti-nente seu ponto-de-vista sôbreos graves problemas econômi-co-socials que marcam o mo- -mento atual".

— A ninguém escapa — acres-centou — a importância dessaproblemática, sob o duplo" as-pecto do desenvolvimento e in-tegraç&o. Nestes momentos cru-ciais, o Concilio Ecumênico r>o Santo Padre Paulo VI ofere-ceram uma doutrina e algunsprincípios que, corretamenteaplicados, podem contribuireficazmente para o aflançamen-to da paz. da concórdia e dajustiça social.TEMÁRIO

O temário da X AsesmblélaExtraordinária do CELAM estáassim constituído:

1. Fundamento teológico dapresença ativa da Igreja noDesenvolvimento — Relator:Monsenhor Marcos Mac Grath,Bispo de Santiago de Veragua(Panamá).

2. Natureza da Presença daIgreja no desenvolvimento e naIntegração da América Latina

— Relator: Padre Pierre Bijo.3. América Latina, Socíeda-

de em Trânsito — Relator: Sr.João Gonçalves de Sousa, Mi-nistro Extraordinário para aCoordenação de OrganismosRegionais, do Brasil.

4. As est.uturas religiosas emíace das reformas nft AméricaLatina — Relator: Padre Re-nato Poblete, Diretor do Cen-tro de Investigações e Ação So-ciai de Santiago do Chile.

5. A Integração da Igreja naAmérica Latina - Relator:Professor Horãclo Godoy, ar-gentlno, Diretor da FaculdadeLatino-Amerlcana de Ciências

; Sociais.6. Formação do CÍero. dos

Religiosos e das Religiosas emface de seu papel ho desenvol-vimento — Relator: Padre JoséMarins, Subsecretário da Con-ferência Episcopal do Brasil.

7. Os movimentos secularesna pastoral do continente emtrânsito — Relator: Pastor Pe-dro Velasquez, Diretor da Con-ferência Interamericana deAção Social do México.

8. Os apostolados tradicionaisda Igreja e seu Papel no De-senvolvimento da América La-tina para a formação de umaliderança católica — Relator:Padre Cecilio de Lora, Diretordo Departamento de Educaçãodo CELAM.

O Serviço de Imprensa daEmbaixada argentina no Riode Janeiro' distribuiu ontemum comunicado contestandoas afirmações feitas pela Em-baixada britânica a respeitodos direitos ingleses sôbre asilhas Malvinas.

Segundo o comunicado ar-gentino, o texto distribuídopela Embaixada britânica, quereproduz um. editorial do Tl-mes de Londres, "contém ln-formações suscetíveis de ln-duzir a erro ou confusão".

SEIS PONTOS

São os seguintes, na integra,os seis pontos nos quais se ba-selam as reivindicações argen-tinas sôbre as ilhas Malvinas,segundo o comunicado da Em-baixada:"1.°) O arquipélago das IlhasMalvinas foi ' descoberto enr1520 por uma expedição espa-nhola, e é designado como per-lencente à Coroa da Espanhaem todos os mapas do séculoXVI hoje conhecidos, inclusi-ve os ingleses.

2.°) Não consta ao certo seos navegantes inglé=es visita-ram as ilhas antes da meta-de do século XVIII. O primei-ro desembarque inglês teve lu-gar em 1765 e findou, por de-cisão espontânea, em 1774.Êsse abandcr.o, e o ultevlor si-lênclo do Governo brilfuiieo,por quase sessenta anes. cons-tituem a melhor demonstrarãode que dito Governo não pre-tendia exercer nenhum direi-to sôbre o arquipélago.

3.°) Em virtude do princi-pio jurídico uti possideüs, aRepública Argentina é suces-sora legitima da soberania an-tea exercida em seu território

pelos Reis da Espanha. Den-tro desse território íiauravam,na data de sua independência;as ilhas Malvinas. Por ê.ssemotivo, as autoridades argen-¦tinas efetuaram atos jurisdt-cienaís nas ühes, p:v2?vr.'.nseu território, e designaram,sm 1829, um Governador doArquipélago.

4.°) O ato de fôrçà qua inter-rompeu, em 1833, o exercícioefetivo da soberania argenti-na íoi, imediatamente, objetode uma enérgica, reclamaçãopor parte do Governo argenti-•no e seguido de constantesprotestes, que vêm se suce-dendo até o dia de hoje, seminterrupção. Quanto ao resto,è inexato afirmar que umaocupação ilegal outorgue tttu-les, quando e permanentemen-ts desconhecida pelo le"it;ir.odono, por mais ininterrompidaque seja a ocupação.

5.°) O direito de autodeter-minação não poda ser invoca-do neste caso, não somenteporque a atual posse britam-ca baseia-se em uma usurpa-ção, mas também porque a pa-pulação do Arquipélago nãoconstitui um conglomerado nu-mèricamente suficiente parapoder invocar êsse direito.Além disso, trata-se, na suagrande maioria, de povoadoresocasionais e sem raízes perma-nentes na terra onde moram.

6.°) A República Argentina.como declarou seu Presidente,ratifica seu Inalienável direitosôbre as Ilhas Mplvinas' e.como acaba de expressar noaNações Unidas seu Ministrodos Relações Exteriores, reite-ra que "esse direito será sus-tentado com toda energia e an-toridade, conforme é norma deeua conduta internacional''.

PREPARATIVOS

A Comissão Preparatória estátecnicamente vinculada à 11?Reunião de Consulta dos Chan-céleres e não à Conferência dosPresidentes, mas terá por en-cargo adiantar a maicr partedos preparativos do encontrodos Chefes de Estado. A reuniãodo dia, 11 será presidida peloEmbaixador limar Pena Mari-nho, Presidente do Conselho daOEA.

A 11.* Reunião de Consultadeverá reunir-se antes de 19 dedezembro para que os Chance-leres íaçam um exame finaltias conclusões e escolham adata e a sede da reunião dosPresidentes.- É possível, no en-tanto, que o Conselho da OEAtome decisões a êste respeitoantes tio os chanceleres se en-contrarem.

ECONOMISTAS

Economistas da CIAP, entreos quais o Ministro RobertoCampos, e o assessor especialdo Presidente Johnson, WalterRoátow, entraram ontem, emWashington, no segundo diade reuniões sóbre os possíveistemas a serem discutidos du-rante a Conferênca dos Presi-dentes.

Embora a CIAP não tenha,recebido, ainda, autorização daComissão Preparatória para de-cidir sóbre a Conferência dosPresidentes, muitos de seusmembros acham que os peritosda Aliança para o Progressodevem preparar-se antes de se-rem consultados, conforme estáprogramado.

As reuniões do CIAP são rea-lizadas em caráter privado edurarão até o fim da semana.Na reunião de segunda-feira,assistida pelo Secretário de Ks-tado adjunto pnra assuntos in-teramericanos, Lincoln Gordon,o Presidente do BID, FelipeHerrera e o tecnico em Inte-graçáo Jcsé Cárdenas respon-deram a perguntas .sôbre oFiuido de Prê-invèstímentos tioBnnco e as recomenda ções con-tidas no estudo de um projeiomultinacional de inversões pre-

Professores Assaltadaperuanos em a Alfândega

âe Bogotá

TEMAS

Entre os diversos temas a se-rem discutidos pelos economls-tas do CIAP está a revisão do»relatórios dos diversos paísessôbre os progressos da Aliança,e ;i proposta de seu Presidente,Carlos Sanz de Santamarlna,,para a criação de um fundoespecial de ajuda ao desenvol-vimento e de outro para. auxi-liar os países que têm dificul-dades em sua balança de pa-gátnentos.

Da reunião de ontem, presi-dida ,por Carlos Sanz de San-itàmarinâ, participaram aindao Ministro de Agricultura doParaguai, Ezequicl Gonzálea _Alslna, o Diretor da NacionalFinanceira do México, AlfredoNáyarrete, e o Diretor de Co-ordenação e Platniilcação daVenezuela, Hector Hurtado.

O Conselho da OEA deveráreunir-se antes da próxima se-gunda-feira para marcar umanova data para a inauguraçãoda Terceira Conferência Inte-rámerléáiiá Extraordinária, quadeverá se reunir em BuenosAires, a íim dc ratificar a re-forma da Carta da organiza-ção.

A maioria dos diplomatas la-tino-americanos acha que nsduas reuniões não devem rea-

.lizar-se simultaneamente, nemem datas multo aproximada^ •p;ira que as Chancelarias te-r.harii um prazo adequado pa-ra estudar cada uma delas emseparado.

Acreditam os círculos diplo.máticos que o Governo argen-tino, que está particularmenteinteressado na realização daConferência de Buenos Aires,concorda que é necessário quaentre os dois encontros hajauma certa margem de tempo.

Este fator deverá levar oConselho da OEA a discutir adata das duas conferências,embora éle não tenha autori-dade para marcar definitiva-mente, o encontro dos Presl-dentes. A maioria dos obser-vadores diplomáticos acreditaque será impossível realizar areunião ainda êste ano.

Bogotá (UPI-JB) — Commetralhadoras, revólveres eíacas. dez homens assaltaramontem a terminal da Alfânde-gà no Aeroporto InternacionalEldorado e levaram cerca domeio milhão de pesos cin mer-cadorias.

Cs ladrões apareceram naAlMndega ás 21 horas, surpre-

nova greveLima (UPI-JB) — Foi lul-

ciada ontem uma greve de 48horas pelos professores de en-sino primário e secundário detodo o pais, cm protesto pornão ter sido consignado umprometido aumento de seusvencimentos para 19C7.

Ssgundo manifestam os diri-gentes das entidades sindicaisde educadores, o aumento do - endendo os seis funcionários25 por cento, em escala pró- de plantão. Segundo o chefegresslva, está previsto pela lel. da terminal, os assaltantes co-Os mesmos dirigentes decla- nheciam perfeitamente as de-raram que a paraliso ço o das pendências do prédio, bem co-atividades docentes foi acata- mo o movimento de carga queda por 70 mil professores. tinha sido registrada.

. ''

10 — lfi Cad.; Jornal ào Brasil, quarta-feira','Sflff-Bg-

Desaceleração

&¦;.*

—Informe JB iVO COMPASSO DO ADEVS^Ms-mtmtmm- 'ffleWfflV*'*

Nem o viais desatento observadorpode evitar a permanente impressão deque o Rio de Janeiro passa por_ um vio-lento processo de desaceleração admi-nistrativa, nos meses que correm.

Já não há mais na Cidade o ritmofrenético a gue se habituaram ós cario-cas no Govêmo passado, quando a ad-ministração, presente e participante, ir-radiava d sua íôrça criadora, transf or-mando o Rio num centro de atividade..febril eni que as coisas aconteciam por-que havia um comando, uma liderançaa precipitá-las, não era por acaso quehavia no ar um certo orgulho de ser ca-rioca, e de algum modo participar da re-volução de métodos que se operava naGuanabara.

»• * .?

Desfie a posse.ão Sr. Negrão de Ll- .ma, porém, houve um esvaziamento, umaminimízação do-Rio, que foi sumindo,sumindo, e se continuar assim não scsabe onde irá parar.

Tome-se o problema do estaciona-mento, por exemplo. Que providência jájoi tomada pelo atual Govêmo para re-solvê-lo a longo prazo? O que se temvisto, até agora, é uma criminosa omis-são, um afrouxamento que cedo nos.le-vara à situação caótica que gerou oschamados currais áo trânsito. Em vezde estarmos caminhando para uma so-lução.racional do problema, que se agra-va dia a dia, caminhamos para um esta-do de coisas cada vez pior: .

* » • • ¦

O Sr. Negrão de Lima, que em ou-tros tempos já se apresentou aos cario-cas como um administrador eficiente eimaginoso, não pode permitir que desa-pareça o vínculo que deve existir, que;precisa existir entre o povo e ô seu Go-vêrno.

Boa impressãoOs membros da equipe do Marechal

Costa e Silva que estão participando dosseminários instituídos para debater osprincipais aspectos da politica econô-mica do.Governo têm recolhido a me-lhor impressão possível .do ..grupo de'planejadores reunido pelo Sr. RobertoCampos. ¦

DueloHá um duelo de alfinetes e sutlle-

,zas entre o maestro FitUpaldi e o mães-tro E1 e a z a r de Carvalho,, cada qualachando que é melhor que o outro.

Até ai, nada demais: são coisas deprima-dona, todo ¦ o mundo entende e jé até saudável que a competição exls-ta, só tendo o público a ganhar com ela.;

Há algum tempo, porém, o Sr. Fitti-paldi forçou a mão, criticando os anda**.-.mentos dados pelo Sr. Eléazar de Car-valho a uma sinfonia de Beethoven. Se-manas depois, o próprio Fittlpaldi rege-ria no Municipal, e no dla seguinte re-clamava do Sr. Eleazar de Carvalho:

Maestro! Notei a sua ausênciano meu concerto de;ontem...

É —. respondeu Eleázar—; fiquei,em casa, estudando ps andamentos da.sinfonia de Beethoven. :AJ .""

A

¦ií*A.

1

gldas pelo Banco Central, inclusive hl-poteca especifica de bens imóveis e umfundo especial de sustetttação aplicadoqm Obrigações, e rendem juros' reajusta-v.eiS trimestralmente d'e 7. P°r cento ao.ano — ao passo que as Obrigações pa-gam apenas 6 por cento.

As 'probabilidades são de que as de-bêntures sofram uma ligeira queda naBolsa,, de inicio, para recuperarem-seprogressivamente }ogo*a seguir.

Haverá, ao mesmo tempo, uma ten-déncia paia. alta das ações dà Compa-nhia. Siderúrgica ,Mannesmann, que, jásuperado o caso do mercado paralelo,deverá fechar o ejeercicio de 1966 comvultoso lucro.Feriado em massa

Em matéria de feriado, ninguémpode reclamar do fim de outubro. Al-guns funcionários

"públicos descobriramontem, durante, a meditação do éxpe-

. diente, que no", fIni do. més poderemoster uma semana inteira, de folga, se oGoverno quiser colaborar •um pouquinhobaixando os,decretos competentes.

. Dla 28r sexta-feira,, é.o Dia do Fun-cionarío* Publico,; dia 29-é sábado « dla30, que é do Comerciário; ¦ pór azar cainum/dòmmgoL;.:ém-compehsaçáo, cogita-'se de enforcar .a ..segündarfeíra, que é31, porque a terça-feira., I.é,Dia de To-dos os. Santos e a .quarta, 2, .é dedicadaaos Finados.'

m^yt .¦ .'__*«"¦*¦¦ wwm BBPPf HB - '''*aii^SlMWCS53Wi*^ TirM-Srtk0M m*M Ç^-JÊm $__* ¦__a_\ V*__WÊm gpraí8?v*«¦ m&^kwWm BaS»» ___>„_»._____ WÊÊm!Ay*$^Ê, ¦WlJmX¦.. i|iw!»>_SMPp :*^*^B**»iP^Tl'v JPJStmtéim

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Modéstia .A Oposição está pensando em apli-

car a: correção monetária à declaraçãode bens tío Deputado Pedro Alelxo, feitaà base do valor histórico. ¦¦

Entendem os oposicionistas que ácasa da Rua Antônio Albuquerque, pro-jetada por Niemeyer, nào vale só 706mil.cruzíeirps'.:' •"

"' Os amigos dò Vice-Presidente eleito,entretanto/alegam a seu íavor que êle,como bom mineiro, cultiva a modéstiae tem horror à ostentação.

Café e navios..;.

'' ,'A'noticia, dé que o Brasil vai com-

prar .navios poloneses, pagando em café;'teni um aspecto bastante curioso.¦' Désdè que primeiro foi divulgada ainformação .de qúe se preparava umatróeà de café brasileiro por navios daPolônia começaram a aparecer pronun-ciámehtos nos górnals desaconselhandoa operação, qué séria nociva aos interês-ses do Brasil. Primeiro,, porque a Polo-nla não teni capacidade para consumirmuito :café, segundo porque a importa-çao de navios prejudicaria á Indústriade construção'naval brasileira.

Diante dé tais motivos, todo o mun-do ficou contra. , -.-..'•

• •' Mas ¦ o* que é mais estranho é queninguém consegue obter'maiores deta-lhes a respeito da troca. No IBC, porexemplo, o* assunto é inteiramente des-conhecido, segundo o Sr. Lúis GonzagaMurat, que só sabe a respeito o que lêrtós'jornais "—isto é: que todo o mundo

• '..está..Contra.;¦ •Vi.n.i -j-.i>•¦.;¦•¦ tíi-"••¦'' •:•

Bombeiro :Revela-se nos círculos bem informa-

dos que pegou fogo outro dia o elevadordo triplex do Sr. Carlos Lacerda, quediante do sinistro não teve dúvidas: ti-rou o paletó, arregaçou as mangas e,;convocando alguns amigos presentestratou de debelar as chamas — que não jeram multas.

O Sr. Carlos Lacerda também sabeapagar incêndios.

Expectativa

';Sem saída ¦* .*¦-*;¦ ¦!:'./:;.':rEm conversa com um brasileiro, na

Europa, manifestou o Sr; Ademar deBarros, recentemente, profundas apre-ensões quanto ao destino dos.brasileiros.

¦ • — Os brasileiros estãosem saída —acentua o antigo'líder populista —; umagarrafa de "chámpagne francês, aqui,1 nãó custa mais'que três óu' quatro dó-lares; e umá'lata de caviar? É no Bra-' sil? Vá* vèr quanto custa.'..

DiálogoUm categorizado obs.érviidor político

acompanhou ò Marechal ¦* Costa e Silvaria Viagem, a Minas e. São Paulo, semana

Registra-se grande expectativa, nos' passada, "voltou impressionado com o

círculos financeiros, quanto ao compor-tamento das debêntures emitidas pelaMannesmann — a primeira emissão devulto sob o regime da Lei dq Mercado deCapitais, com a estipulação de correçãomonetária trimestral.

Acredita-se que os portadores comnecessidades mais imediatas de capitalvenderão logo suas debêntures não res-gatáveis, embora haja quem deveráguardá-las como investiraeuto, por tra-tar-se de titulos-ainda melhores que asObrigações Reajustáveis. do Tesouro. Asdebêntures têm tôdas as garantias exi-

qué pôde vèr rios contatos feritre o en-tão càhdidato e^ os representantes das"classes pfodutorás. ..,..,,.

— Em Minas e em São Paulo, o Ma-rechal Costa e Silva foi muito bem re-cebido onde J_e apresentou. As classesprodutoras ouvirám-nô defender o. Pre-sidente Castelo Branco, elogiar a poli-tica econômica do Governo, é prometercontinuà-là. puviram e aplaudiram.Quer dizer: qüerèm que continue a po-litica econômica do Governo, mas comalguém a quèrir possa,m chorar as má-goas; "' """ •' '¦ ¦¦;: :A' J:

Lance-livreO Porta-voz do Ministro da Indústria e '.do Comércio informa que o Sr. Paulo Egi- :dio em nenhum instante se comprometeu aobter recursos para possibilitar a realiza-...ção dó Festival Internacional' da CançãoPopular. No centato mantido com o Secreta-'rio de'Turismo do Estado, o Ministro PauloEgidio limitou-se a elogiar a iniciativa dal'Guanabara e- a informar* que, lamentável-mente, não dispõe de verba párai aquele fim. *

A votação de um crédito especial, por*outro lado, só seria possível com a aqulea-cência do Ministro da Fazenda — que, tudo ¦indica, não está inclinado tl dá-la.0 O Sr. Eduardo Lima Júnior, Diretor da*.Carteira de Crédito Agrícola do Banco doEstado de São Paulo, diz, que o programaÜo Punfertil eni São Paulo, é um êxito com-pleto. ¦ *•*•,;

4) Será, inaugurada nò próximo dia 11, às18 horas, ai I Feira ^do Livro Português. Si-multâneamente, lnaugi^ar-se-á em Lisboaa I Feira do Livro Brasileiro.

O Hoje à noite, no Museu da Imagem edo Som, Jogos Proibidos, de René Clement.0 E quando é qúe alguém, vai fazer algu-.ma coisa objetiva pelo turismo no Brasil?O projeto do IBRATÜR fofvétado porque ò.,Governo tem um melhor, dó EMBRATÜR'.'.Mas êste já está demorando muito, e eh- '

quando não vem, continuamos a perder dó***../lares.O Estão abertas as inscrições para o IIPrêmio Nacional Walmap, iniciativa de JoséLuis de Magalhães Lins para estimular aficção nacional. O primeiro prêmio é de6 milhões de cruzeiros e todos, os originaisdeverão ser encaminhados a Antônio OlintO--(Potta dc Livraria — O' Gkbó), na Rua Dú-vivier, 43, Copacabana, fi o maior prêmio U-'.terário do Pafa. *• .. ,O O ct-siil Benjanilm dá Graça Araní. aembarcou ontem para Buenos Aires péló.Argentina em viagem de recreio e negócios.

9 Está marcada para fins de outubro aestréia de OH Papal, Pobre Papalzinho, Ma-,mãe te Pendurou no Armário e eu Estou.multo TrisUnlio, de Artur Kopit, que o Arena;

Embaixador| de Portugal

visita ParaBelém (Correspondente) —

A convite da comunidade por-tuguésa desta Capital o Em-baixador de Portugal, Sr. Joãode Deus Bataglla Ramos e Se-nhora, visitarão a Cidade dehoje a 10 de outubro e, cien-te de tal convite, o Governa-dor do Pará, Major Alacld Nu-nes, oficializou a visita.

O Sr. João de Deus BatagllaRamos assistirá à inaugura-ção nesta Capital do monu-mento a Pedro Teixeira, "o

grando desbravador da Ama-zônla", além de visitar a Be-neficência Portuguesa, o Grê-mio Literário Português, oCentro Lorlnguense, a TunaLuso-Comercial e o clube des-portivo Vasco da Gama. Nodia 9 assistirá às cerimôniasdo Cirlo de N. S. de Nazaré.CIDADÃO MINEIRO

Belo Horizonte (Sucursal) —O Embaixador de Portugal, Sr.Bataglia Ramos virá a estaCapital no dia 12, para recebero titulo de Cidadão Honoráriode Minas, conferido pela As-sembléia Legislativa, que apro-vou requerimento do DeputadoManuel Costa.

O Embaixador Bataglia Ra-mos, será recebido também peloGovernador Israel Pinheiro noPalácio da Liberdade para umalmoço e depois receberá umahomenagem da coletividadeportuguesa residente em Minas.

Além da família, dezenas de artistas, lobretudo dos meios musicais, levaram ao túmulo o corpo de Heitor dos Prazeres

Festival de Gnema Amador Bandeira deserá no Paissandu e júri Melo seráconta agora com gravadora paraninh

Música da filha na voz dnspastôràs levou ontem aotúmulo Heitor dos Prazeres

Ao som da canção Adeus ao Pierrô, de autoria de suafilha Dirce, cantada pelas vozes embargadas de suas pas-toras, foi sepultado às Í6 horas de ontem, no Cemitério deSão Francisco Xavier, no Caju, o pintor e compositor Heitordos Prazeres, autor da marcha Pierrô Apaixonado, de par-ceria com.Noei Rosa, o graiide sucesso do carnaval de 1935.

Heitor dos Prazeres, que era também funcionário doPatrimônio Histórico e Artístico, do Ministério da Educa-

çfio, morreu com 68 anos, aos cinco minutos de ontem, noHospital dos Servidores do Estado, onde se encontrava in-

ternado desde quarta-feira com uma crise renal, a segun-da que o atacou seriamente êste ano.

O nome da gravadora Lígia Pape foi incluído entre osque comuõem o júri do II Festival do Cinema AmadorJORNAL

"DO BRASIL-Mesbla, a ser realizado de 24 a 28 de

outubro corrente, no Cine Paissandu, cuja sala foi coloca-da à disposição dos patrocinadores do Festival.

Disse Ligia Pape que "o que se prestigia agora é es-pecificamente a linguagem cinematográfica, fundamentaldentro do processo de comunicação de massas no mundomoderno", afirmando que o Festival dará aos novos possi-bilidades para sua integração profissional.

Clube de Arte*encenará,coni Cleber Macedo,Heleno prestes,-, Maria Teresa Barroso e Fá- .bio Camargo... .. -*, ',,. '; ¦ ¦,.¦0' O economista'João Paulo: de Almeida'Magalhães -autografará Oomttwérsia Brasi- 'leira > sôbre o Dcsonvoh-imiemto Econômica.hoje, ás 20h30m, na Livraria Eldorado. (Ave-"rçlda.Copacabana,..1 IS-11: cr.:'- -„'."'©' Será-solenemente assinado hoje, às 18 ,

; horas, na sede-'do IPEG, o contrato para aconstrução da, primeira, fase da Cidade Jaa*—•

*,dtm PalmaresA-em Campo Grande. São-485-.casas destinadas.:a_5ervidores do Estado prô- ¦-.

. .viamente. Inscritos., O contrato, será firma-do, entre o IPEG, através de* seu Presidente,..Sr. joáo 'deVLln.& Pádúa, e-as* construtora*,CINCO S.A. *i-Comércio, Indústria eCons^

•truções-^le-OEíGA -— Coqstrijtores e Incqr- ,;*porá dores Nadim Cassar, vencedores da con. .corrência pública. . • •

': 0 A Casa" dâ'Bàhiá"lnaúghrá depois do''áu_án_-fi,'.d_a-7,''às 18 horas; rid 4.° andar da'Mesbla,' uma exposição de. bonecas Baianasde,Todos os Santos, em tíeheíiclo do Hòs-;'

- pitai Fernando Luz, da Cruz Vermelha Bra- '

..sileira. .-.....¦. ' ''";'';

9 ¦ O ¦ Conselheiro'. Cultural Júi Embaixada¦ de Israel, Sr.rBen.Tsion Tqmer, e a Editora .

: Fulgor, anunciam, o lançamento do livro.Mamãe, Já Posso -Chorar?, <_e'Néssia Orlo- -.vltz. Reznik,..no dia 11, à^ 191.30m, na Casa""Grande. ' ',.:..' .'", .'. J-'-",.. , . .9 O Embaixador de Portugal, Sr. Jo&o deDeus Bataglia Ramos, segue-.hoje para Be- *lémMq Pará, á Convite-da -comunidade por- *tuguêsà local.'O "Governador-Alacld Nunes,sabedor do convite, oficializou a visita. ¦

0. O Banco Industrial de Campina Grandeinaugura, sexta-feira próxima, sua nova se.dé.própria, no Rio,..na esquinada Avenida JRioBranco com r/Ruà da Alfândega. A OCA é.responsável pela decoração:

O A Editora Nova Fronteira acaba de làn-çar.Os Ditlmos 100 Diadi Sé John Toland.Trata-se dè um

"livro que Jã fõi classificado

como õ mais importante até agora escritosôbre

"a II Gaèrrá. Muhdial. '

INCONFORMADO

Segundo depoimento de suafamília, a. morte, de Heitor dosPrazeres já vinha sendo, há al-gum tempo, ,- pressentida poréle, "que não se conformavaem saber -que já estava che-,gando ao íim". Toda vez quealguém tentava confortá-lo,recebia logo a resposta, dadacom lágrimas nos olhos: "Sei

que estão me agradando por-que o vovó vai embora".

•• Há alguns' meses, Heitor dos-'Prazeres já havia-se Internado,

para extrair pedras dos rins.Entretanto, a doença voltou aatacar no íim do mês passado,logo após ter completado 68anos, dia 23 de setembro. Foinecessário-outra internação, oque se dèu na quarta-feira dasemana pasada.uáo conseguin-' do a extração dos cálculos ain-da existentes salvar a sua vida,"apesar dos esforços do médicoLuís Napoleão", conforme afir- .' móu seu filho Heitorzinho.

O artista morreu aos 5 mlnu-tos de ontem e seu corpo foiconduzido para a Capela doCemitério de São FranciscoXavier. As 5 horas, seu corpoJoi encomendado pelo Capelãodo cemitério, padre Isaác • dos

i, Santos. A cantora Zilda do Zé,que o acompanhou no hospitaldesde a sua internação, nâo oabandonou até o momento do

éhtèrro.'Estiveram

presentes ao sepul-tamento, entre outros, o Embai-

. xador do Senegal,' Sr. HenriSenghor, o Embaixador Ral-mundo Sousa Dantas, Almlran-te, Jotaefegê, Rui Rel.Blecau-te, Risadinha, Valfrido SUva,Zilda do Zé, Ester de Abreu,José D'Aiuto (representando osmúsicos do Teatro Municipal),Cristóvão, de. Alencar, RobertoMartins, Mário possi, Romeu..Gentil, Dunga, Herivelto Mar-tins e suas pastóras Lourdes,.Lola, Madalena e-Tânia. Váriascoroas de flores eram Vistas,inclusive a da União Brasileirados Compositores e do Sindi-cato dos Músicos.

COMPOR.COMO :.PASSATEMPO •

lindas mensagens de amor/no samba dava sua vida/ masagora tudo se acabou/ nasci-do na Primavera/ êste grandepierrô/ gostava das lindasílóres/ e na Primavera nosdeixou".

PRAZER DE PAI

Segundo afirmaram seusamigos, Heitor dós Prazeres ti-nha grande desejo de ver seufilho Heitorzinho seguindo acarreira artística, já tendo, in-clusive, lhe prometido compraraté o fim dêste ano, um órgão,

para que êle aprendesse a tocar.Seu filho é integrante, junta-mente com José Gonçalves Fi-lho (herdeiro do Zé da Zilda),do conjunto Le Chaht cujonome pediu-se que fôsse troca-do por um brasileiro, o que estásendo estudado pelos seus seteintegrantes.

Heitor dos Prazeres compôse já íoi gravada pelo conjuntoLe Chant a música Iê-Iê-Iê noCandomblé, que mostra a influ-ência desse ritmo nôvo no can-domblé, conforme depoimentoíeito há poüçoS dias pelo com-positor no Museu da Imageme do Som.

Heitor dos Prazeres, que eracasado pela segunda vez. dei-xou viúva a Sra. Nativa Praze-

* res e deixou os filhos Dirce,Ivete, Ionete, Idrolete e Heitor,além de seus filhos adotivosPaulo César, de 11 anos, e Mar-cos, de dois, e sèu sobrinhoOnofre Paulo, qüe foi criadopor êle desde crlança._ Suascomposições mais conhecidassáo: Pierrô, Apaixonado; Gosto*que v me Enrosco, Canção doJornaleiro e Mulher de Malan-dro. Seu corpo íoi enterrado nasepultura número 20 598, da

A SALA

Jacques Valansl, um dos pro-prietários do Cine Paissandu,tomou a iniciativa de pôr aque-la casa de espetáculos á dis-posição do Festival do CinemaAmador e ofereceu, além disso,um prêmio no valor de Cr$ ..100 000 ao vencedor do concur-so.

O Paissandu dispõe de 750lugares e instalações modernas,como os grandes cinemas doRio. Entre os lançamentos pro-gramados ali para as próximassemanas estão O Dólar Furado,CIco das 5 às 7, de Agnès Var-

da e Le Petit Soldat, de Jean-Luc Godard.O TRAJETO

Com o filme O Trajeto, Jor-ge Sousa Guimarães, de 22 anos,aluno de Filosofia da Facul-dade Nacional, concorre ao IIFestival de Cinema Amador. Ofilme tem roteiro, argumento,direção e montagem de Jorge,além de fotografia de GilbertoSanteiro. Trabalham no elencoSônia Ramalhete, Marcos Me-deiros, Sérgio Bopp e AntônioLengruber. Jorge Sousa Gui-marães tem trabalhado emmontagens no Tablado e noTTJCA, onde está, no momento.

Os formandos do Curso Su-perior de Biblioteconomia daBiblioteca Nacional, turma de1966, elegeram seu Paraninfo oProfessor de Literatura, poetae jornalista t Manuel CaetanoBandeira de Melo, Diretor daDivisão de Informações daAgência Nacional.

Os diplomandcs terão comoPatrono Rodolfo Garcia e ho-menageados de honra o escri-tor e acadêmico Adonias Fi-lho, Diretor da Biblioteca Na-cional e o Professor AntônioCaetano Dias, Diretor dos Cur-sos da mesma instituição. Foieleita oradora da turma a for-manda Gilda Maria Rolim.

CERIMÔNIA'

A cerimônia de colação degrau será realizada a 19 dedezembro próximo, no TeatroNacional de Comédia. No diaseguinte será celebrada, na ca-pela da Reitoria da Universi-dade Federal do Rio de Janei-ro, missa em ação de graças.

Comissão de Educação da BecaudCâmara aprova projeto que passa hojecria Instituto de Cinema pelo Rio

quadra 55.' O PINTOR

.-; Disse Heitor dos PrazeresFilho, seu*, filho mais, nôvo,que desde quando seu pai seInternou inq hospital pela pri?meira vez,, tinha, como passa-tempo preferido compor mú-

. si*cas, teridb -feito várias delas,•tôdas :aind*a Inéditas: Poema¦ãas Enfermeiras, Èste. alguémé.-Você e a última Já quandorecebera a alta do médico:

- Voltei à Boêmia. Entretanto,a de que as pastóras mais gos-tam ó Samba, Samba, cuja se-gunda parte é assim: "É nosamba que se encontra todaa ••alegria/, e escondemos as

* noissas dores/ queni hão;-sam-bahoje ém dlá/ não tem ale-grla e não é feliz com seus

,amores".Heitor dos Prazeres deixou

duas músicas já gravadas pa-rá'" o próximo carnaval,, umsamba e uma marcha. Â.pri-xmeira chama.-se Poeta. Alegree a segunda. Còrnawil de An-

'¦ tigamente, ambas na voz doVitor Bacelar.

¦ - Ao ser sepultado, as suas pasr' toras entearam a canção Adeus

ao Pierrô, que aproveita a mar-cha Pierrô Apaixonado, numaadaptação de sua filha Dirce,que diz assim: "Morreu o nossoplérrô/ deixou, saudade e muitaalegria/ a colombina só íicou/

' ai que tristeza, tudo se acabou/rnas suas pinturas se viam/

Primitivista consagrado, aobra do Heitor dos'" Prazeres

pintor pode'ser vista no atellerda Praça Onze, onde se encon-tram dezenas de quadros seus,Inclusive o qué ganhou o pri-meiro prêmio ha I Bienal deSão Paulo, Moenda. Existemquadros seus em vários países,inclusive Estados Unidos, Es-

panha e Áustria, todos expôs-tos em museus.

Heitor dos Prazeres já estavase preparando pára uma expo-sição em São Paulo, no próxi-mo mês, na qual apresentariamais de 10 quadros. De qual-quer maneira, a exposição serámontada pelo Grupo' Culturale Artístico de. São Paulo.. Seufilho Heitorzinho já se pronti-íicou a substituir o pai. *

A grande preocupação, entre-tanto, da família é o destinoque será dado às pastóras queo acompanhavam há nove anos.Mas a situação deverá ser con-tomada nós próximos dias, ümavez'que tôdas são de opiniãoque o conjunto não deve aca-bar, podendo Heitorzinho ser oresponsável por elas. Mas issoestá deixando o moço um pou-co indeciso,. pois seu ritmo émais o iê-iê-iê. • .....-•:..".'

Brasília (Sucursal) — A Comissão de Educa-ção e Cultura da Câmara aprovou ontem com algu-mas emendas, o projeto do Governo que cria o Insti-tuto Nacional de Cinema, e que, se não fôr aprecia-do pelo plenário até o próximo dia 17 — o que cer-tamente acontecerá, pois iniciou-se mais um peno-do de recesso branco — vai ser automaticamenteencaminhado ao Senado.

Das 22 emendas apresentadas, o relator CarlosWerneck deu parecer contrário a quase tôdas, in-clusive a do Deputado Aniz Badra (ARENA de SãoPaulo), que subordina o INC ao Ministério daIndústria e do Comércio e não ao da Educação, comopropôs o Governo.

ticado, para evitar a publi-cação no Diário Oficial, daportaria do DFSP estabele-cendo a percentagem nosfilmes estrangeiros em 50%sôbre a renda bruta, mascarreando os impostos dosdistribuidores para a suaresponsabilidade exclusiva".

— A portaria foi assinada— acrescentou o Sr. Felicia-no — e enviada à ImprensaNacional. Soube pelo Dr.Brito Pereira, Diretor do ór-gão, que a portaria estavacom a publicação suspensa,em virtude de recomendaçãodo Ministério da Justiça. Issoocorreu há quase três meses.A portaria não foi publicadaporque os americanos, àfrente o Sr. Harry Stone, quese julga dono do mundo,conseguiram congelar maisuma vez o problema do ba-rateamento dos cinemas noBrasil.

O representante paulistarevelou ter enviado ao Chefeda Casa Civil da Presidén-

EMENDAS

Foi aceita emenda do SrAniz Badra, incluindo naconstituição do Conselho De-liberativo do INC represen-tantes dos sindicatos da In-dústria Cinematográfica, dasEmpresas Distribuidoras edas Empresas Exibidoras.Outra emenda ainda — tam-bém aceita — cria o cargode Vice-Presidente do Insti-tuto.

A comissão aceitou tam-bém emenda do represen-tante paulista, estabelecendoc(ue compete ao INC estabe-lecer normas de co-produçãocom outros países e regula-mentar a realização de pro-duções estrangeiras no Bra-sil, incentivando assim aprodução nacional a melho-rar sua qualidade e aumen-tar suá produção, de modoa permitir o atendimento daobrigatoriedade de exibiçãode filmes nacionais, atravésde filmes inéditos.

Foi rejeitada a emenda doDeputado Geraldo "Freire(Vice-Líder do Governo) su-primindo a franquia postal-telegráfica ao INC, masaprovada a do Sr. Aniz Ba-dra, determinando que opreço de locação de filmenacional de longa metragema ser pago ao produtor seráno máximo de 50% da ren-da líquida, assim entendidaa receita bruta, deduzidos osimriostos diretos, direitosautorais, pagamento de jor-nal nacional, publicidade etaxa de estatística.

Ficou também estabelecidoque a exibição cinematográ-fica gratuita não será sub-metida às regras de explora-ção comercial que regulamas sessões pagas.

Da tribuna da vCâmara, oDeputado Antônio Felicia-no (ARENA de São Paulo),pediu providências do .Go-vêrno contra o "ato clan-destino que está. sendo .pra-

cia da República, Sr. Navar-ro de Brito, e ao PresidenteCastelo Branco, uma exposi- _ _, ¦ ¦¦ção sôbre o assunto, "mos- T L p-j-ra QOtrando que alguma íôrça es- -1- x v-jJ-1 **tranha anda impedindo a -r T^-ír*solução do tabelamento das J^lVrO IlU XVlvJSitas estrangeiras no Brasil",

Os músicos que acompanhamGilbert Bécaud — Gilbert Sl-grlst (piano), Pierre Dor Ra-gon (guitarra), Hubert Tlssior.(baixo), e Pierre Lumarcuand(baterista) — transitaram on-tem pelo Galeão e anunciaramque o cantor deve hoje passarpelo Rio para participar doFestival da Música Popular deMar Del Plata e se exibir emvárias cidades argentinas.

Segundo os músicos, GilbertBécaud "está atravessandouma fase esplêndida em suacarreira, cantando em um nô-vo estilo que entusiasma jó-vens e velhos". Revelaramque atualmente a grande preó-cupação do cantor é vir 6e exi-bir no Brasil, "de onde guar-da grande recordação", masque sua vinda depende dasapresentações que íará na Ar-gentina.

ítalo faz25 anosde teatro

O veterano ator, autor eempresário, ítalo Cúrcio come-mora à meia-noite de amanhã,com um coquetel na sala deespera do Teatro Recreio, logoapós a apresentação da suapeça Ela se Despe ã Meia-Noite, os seus 25 anos de ativi-dades artísticas. .

A peça de Ítalo Cúrcio seráencenada amanhã para a cri-tica teatral e em homenagemà imprensa carioca. Estreou nasexta-feira, reaproximandoíta-lo do público do Rio, do qualse encontrava ausente há cêr-ca de dez anos.

Portugal abre

SAO PAULO APOIA

São Paulo (Sucursal) ¦— Oprojeto do Instituto Nacio-nal de Cinema foi discutidoontem à tarde, durante maisde uma hora, no Sindicatodos Produtores Cinemato-gráficos de São Paulo, poratores, produtores e elemen-tos representativos de enti-dades culturais e cinemato-gráficas, que, ao final, re-solveram, por unanimidade,"dar apoio ao projeto e pres-tigiar a iniciativa, desde quesejam feitas algumas alte-rações e que a classe clne-matográíica participe de suaregulamentação".

No próximo dla 11 seráinaugurada na Cinelãndia a IFeira do Livro Português emcerimônia a ser presidida peloGovernador Negrão de Lima.com a presença do Embaixa-dor de Portugal, Sr. João deDeus Bataglia Ramos, e si-multâneamente será inaugu-rada em Lisboa a I Feira doLivro Brasileiro.

A dupla iniciativa ¦— que re-cebeu o apoio do Itamarati edas autoridades portuguesas —se deve à colaboração do Grê-mio Nacional dos Editores eLivreiros (de Portugal) e daAssociação Brasileira do Livroe do Sindicato Nacional dosEditores de Livros (do Bra-sil), e se prolongará até o dla31 de outubro. Os livros ex-postos serão vendidos com.20.í de abatimento.

Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-Í0-68, l.o Cad. — 11

Motim no presídio acabacom um detento morto esete feridos no Recife

Recife (Sucursal) — Os presos sublevaram-se ontemna Casa de Detenção do Recife, a pretexto de protestarcontra a substituição do Diretor, Coronel Josias Vasco, edurante uma hora e meia, dispondo de cerca de uma de-zena de revólveres, paus e pedras, travaram um combatecom a Polícia, do qual resultou um morto e sete feridos.

A rebelião — a segunda registrada em menos de umano — ocorreu 48 horas após a fuga de quatro detentos,e tem suas origens mais remotas nas condições do presi-dio — cuja capacidade é para 300 pessoas, mas abriga097 — predispondo-as para atos de desespero, segundoadmitiu o nôvo Diretor da Casa de Detenção, CoronelOlinto Ferraz.AGITAÇÃO

Dentro de um clima de agi-taç&o que permanecia desdedomingo, quando os presos Lú-cio Flávio Vilar e Higino San-tos, tentaram executar um pia-ho de íuga, o Governador Pau-lo Guerra resolveu substituir odiretor- da Casa de Detenção,Coronel Josias Vasco, pelo Co-ronel Olinto Ferraz, medida quaexaltou os ânimos dos detentos.

Por volta das 10h30m, quandoos Coronéis Josias Vasco eOlinto Ferraz, no Palácio dasPrincesas, conversavam com oGovernador Paulo Guerra, ospresos deflagravam a rebelião,de início afastando os guardasdas Imediações dos Raios Sul,Norte Leste, e fazendo-se re-cuar para a rua depois de al-guns minutos.CONTROLE RÁPIDO

Os três raios em que se di-Vide o presídio acabaram empoder dos detentos, que, de pon-tos estratégicos, faziam dispa-ros tentando atingir os guardasem três frentes, contando coma vantagem de estarem prote-gldos pelos muros que não dei-" xam margem para alguém, deíora, fazer pontaria.

Além disso, procuravam difi-cultar a entrada de policiaispela frente do prédio, no ladooeste, onde ficam a residênciado diretor do presidio e os ser-viços administrativos, isoladoslogo cedo, quando alguns de-tentos começaram a queimarcolchões em várias celas tíoRaio Leste. Somente às llh opoliciamento foi reforçado noíado oeste, onde alguns solda-dos passaram a atirar para oar e a pouco e pouco consegui-ram penetrar nos Raios Sul eNorte, os quais, meia hora de-pois, estavam dominados, comos detentos caminhando parasuas celas. Alguns foram apa-nhados ainda fazendo disparospara _ rua, fcravando-se entãovários tiroteios que a popula-ção do. Recife acompanhava dosedifícios próximos e das mar-gens do Capibaribe.

Por volta das llh30m o Go-vernador Paulo Guerra comu-nicava-se com o Secretário doInterior e Justiça, Sr. JoãoRoma, c com o Coronel Regis,já ho interior do presídio, e or-denava continuar a ação atédominar os detentos que ain-da resistiam no raio leste dis-parando contra os guardas pos-tados à frente da estação cen-trai da Rede Ferroviária doNordeste.

Os soldados respondiam aosdisparos, sem fazer pontaria,porque, ao longo do raio, nascelas, só viam capacetes e nãofaziam idéia se eram presos oucolegas de armas. Os soldadoslocalizados na estação da Rê-de Ferroviária passaram as-sim1 uns 20 minutos, enquan-to o Coronel Regis comunicava-se com o Governador PauloGuerra informando-o de que oraio leste estava praticamente

dominado. Logo depois, umprojétil zumbiu a 20 m da cs-tação, seguido de um outro, masao meio-dia os últimos presoseram retirados do raio e a re-beliâo dominada. )AS ARMAS . , .

Segundo o Diretor da Casade Detenção, Cel. Olinto Fer-raz, as armas usadas para arebelião entraram pouco antesda tentativa de fuga de quatroprisioneiros, no domingo, ten-do sido compradas por LúcioFlávio Vilar, que usa tambémo nome de Luis Felipe de Araú-jo e tinha recebido cerca deCr$ 2 milhões do seu pai paranegociar com artigos de chifro,mas empregou CrS 800 mil pa-ra comprar armas.

O Coronel Olinto Ferrazacrescentou que não faz idéiade como tais armas entraramna Casa de Detenção, mas hásuspeitas de que elementos daprópria Polícia, servindo naguarda do presidio, tenham for-neoido revólveres e munição —cerca de 120 cartuchos — a trô-co de dinheiro. Disse que uminquérito íoi instaurado paraapurar responsabilidades e sa-lientou que os presos poiiticosnão tiveram nenhuma partici-pação na revolta, cujos cabeçasseriam os detentos Lúcio Flá-vio Vilar e Higino Santos, o úl-timo condenado a 46 anos deprisão em Brasilia e a 15 anosem Pernambuco. Ambos ar-ticularam a tentativa de íugano domingo, mas apenas LúcioFlávio conseguiu fugir, depoisde coagir um oficdal do Exerci-to, na Rua da Concórdia, a le-vá-lo de carro a CampinaGrande, na Paraíba, onde des-maiou mais tarde e acordou al-gemado. Higino Santos, apesarde não ter fugido, considerou

I "o mecanismo policial da deten-ção obsoleto e seus guardas ir-responsáveis, sendo fácil sairde lá".AÇÃO PRUDENTE

O Diretor da Casa de Deten-ção, Coronel Olinto Ferraz, dis-se ontem ao JORNAL DOBRASIL que agiu oom prudên-cia e lamentou a morte do prê-so Cabeleira, de cerca de 30anos, bem como os feridos, "re-sultado de recursos extremosque a situação requeria". Acres-centou que vai tomar todas asmedidas para evitar que res-surjam. íatos dessa ordem ata-cando as suas causas.

O Coronel Olinto Ferraz dl-rlgiu anteriormente a Casa deDetenção, tendo abolido as tor-turas e violências contra ospresos, "porque acredita que taismétodos estão inteiramente su-perados e não contribuem parareeducar os criminosos e tra-zê-los de volta ao convívio dasociedade". Na sua opinião, oproblema de espaço agrava ascondições na Casa- de Deten-ção, e a solução reside numnôvo presidio.

CPI concluiu acusando oDFSP e Riograndino noepisódio do diamante 007

''. Brasília (Sucursal) — Toda a responsabilidade pelaprática, dos atos delituosos que contrariam as disposiçõesdp processo penal no rumoroso episódio do desapareci-mento do diamante 007 e do seqüestro do grego Hipócra-tes Basile Takapoulos "cabe por inteiro ao DFSP, in-clusive o seu Diretor-Geral", na época o General Rio-grandino Kruel.

__..... -.Essa a conclusão do relator da CPI da Câmara queapurou as denúncias de participação do Deputado LuisBronzeado (ARENA-PB) no acontecimento e que será vo-tada nos fins de novembro, após o recesso parlamentar.

O Relator Edson Garcia dizque a tournée que Takapoulosrealizou pelo Pais "foi custea-da pelo DFSP que, em 14 defevereiro déste ano, já rece-bia prestação de contas de 900mil cruzeiros, através da qualse verifica a realização de des-

. pesas no Brasil e no Uruguai".As viagens a Grécia dos agen-tes policiais "foram concerta-das no próprio DFSP, que adi-antou a importância de CrS 4milhões" e as falsas informa-ções ao STF sóbre o paradeirodo grego, beneficiário de ha-"beas-corpus, "constituem indi-cios evidentes dos conhecimen-tos que tinha o DFSP do ro-teiro da vitima".

Segundo o Relator, nenhumaparticipação, ainda que indlre-ta, deve ser imputada aoDeputado Luis Bronzeado, cujaida a Atenas "interessava aoDFSP, que pensava evitarcomplicações diplomáticas".

Subalternono Lóidenão recebe

O Diretor do Lóide Brasilei-ro, segundo uma comissão queveio ao JORNAL DO BRASIL,não paga salários de tempointegral aos funcionários su-balternos da autarquia, mas sepaga a si mesmo e a outros al-tos funcionários.

Os funcionários do Lóide,que reclamam acusaram a dis-criminação e disseram que atéum irmão aposentado do Di-retor recebe integralmente oseu salário.

TRAMA POLICIAL

. ,Em seu parecer, o DeputadoEdson Garcia (MDB-MT)afirma que a "ação crimino-sã" ;do DFSP ficou evidencia-da hoS depoimentos colhidos eprovas Obtidas pela Comissão,salientando que o grego Ta-kapoulos foi vítima "de tramaUrdida no próprio DFSP, daqual não podia estar alheio oGeneral Riograndino Kruel".Lembrou que o grego foi sevi-ciado, com requintada per ver-sidade, encarcerado em esta-fcelecimentos militares e parti-culares com conhecimento dapolicia, pois o Delegado Eg-berto Assunção "era homemdesconfiança do Diretpr-Geral_o"DFSP, como chefe' do Ser-viço de Diligências Especiais, epassou a dirigir o inquérito dodiamante por determinaçãopessoal do General Riograndi-nó' Kruel, único a quem davasatisfações e de quem, pessoal-mente, recebia ordens".

Advogado vaidescansar naSemana Santa

O Presidente da AssembléiaLegislativa, Deputado AmaralPeixoto, promulgou, ontem, leidé autoria do Deputado PauloDuque, determinando fériasanuais para advogados durantea Semana Santa. A solenida-de _oi realizada no Gabinetedo, Presidente e contou com_ presença da Diretoria doSindicato da Ordem e do Ins-tituto dos Advogados.

Em quemvotar

Para orientação dos leitores, o JORNAL DOBRASIL está publicando* diariamente, nestaseç&o, uma pequena biografia dos candidatosque disputarão, no Estado da Guanabara, aseleições de 15 de novembro.

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Francisco Américo FonteneleMDB — Federal

O Coronel da FAB, Américo Fontenele'-carioca e süa aparição na vida pública se deuno Govêrno,,,Carlos Lacerda, quando íoi desig-nado, inicialmente, Coordenador de Transpor-tes. Logo depois, foi nomeado Presidente' dtt'Companhia de Transportes Coletivos, quandoforam adquiridos os ônibus elétricos.

Aò deixar a CTC, o Coronel Fontenele sepassou para a CEDUG (Comissão Executivade Urbanização da Guanabara), onde íicou atéser nomeado Diretor do Departamento deTrânsito.

Foi chefiando o trânsito carioca que oCoronel se notabilizou, uma vez qUe mudoutoda a fisionomia das ruas, criando áreas deestacionamento e fazendo da Avenida Presi-dente Vargas a maior delas, além de ter cria-do a célebre Operação-Esvazla pneus. Muitocombatido, em principio, mais tarde ganhou aadmiração inclusive dos motoristas, que hojeestão ao seu lado na campanha.

O trabalho do Coronel Américo Fonte-nele teve tanta repercussão que hoje, es-tando íora da administração carioca, atuapara vários Governos"__taduais como plane-jador. No momento, é também jornalista,sendo -consultor de trânsito de vários jornais,e trabalha para uma firma comercial do Rio.

Seu objetivo principal: tornar a lei igualpara todos,

Rafael de Almeida Magalhães—ARENA — Federal

O advogado, economista e Jornalista, Ra-fael de Almeida Magalhães é outro candidatojovem a' um ..gar n_ Câmaira Federal. Tor»nou-se conhecido no Governo Cario* Lacer-da, de quem,; aliás, íoi dos maiores colabora-dores. Exerceu, nessa administração, as fun-• çóes de Secretário de Obras, do Oovêrno, In-terior, Segurança, Finanças e Educação, alémde ter presidido as Comissões de Desenvolvi-mento Urbano da Guanabara e de ReformaUniversitária das Universidades do Estado. OSr. Rafael assumiu várias vezes,-o Governo,quando o Governador Lacerda se afastou. .

Como advogado, o Sr. Rafael de AlmeidaMagalhães teve um grande destaque defen-dendo o Embaixador João Dantas em' pró-cesso Instaurado pelo Marechal Teixeira Lott.Destacou-se, também, lutando contara o fc-chamento do jornal Tribuna da. Imprensa,durante o Governo Juscelino Kubitschek, alémde outras causas.

O maior objetivo do candidato da ARENAé, conforme suas próprias palavras, "lutarna Câmara Federal pela renovação da men-talidade política do País".

— Para que a nova geração assuma a po-sição de liderança que lhe compete e que omomento histórico exige, é imperioso qu»atinja o desenvolvimento nacional.

Rossini Lopes da Fonte — MDB — EstadualProfessor e advogado, o Sr. Rossini Lopes da Fonte é Diretor

do Colégio Nossa Senhora do Brasil.Em 1962 foi candidato à Assembléia Legislativa, pelo Partido

Social Trabalhista, conseguindo 2 500 votos.Carioca, sempre lutou pelo problema da educação, no sentido

de que a instrução possa alcançar a todos, indistintamente, emtodo o Rio. Assim, faz da "instrução ampla e de boa. qualidade paratoda a população carioca" o principal objetivo dê sua atual cam-panha para a Assembléia do Estado.

Francisco Carolino de Barros — ARENA — Estadual

Ex-Presidente do antigo PTN, há 30 anos exerce o magis-tério, tendo feito ainda os cursos de Humanidade e Ducando-Fi-losóíico da Congregação Saleslana. Além de Presidente do Clubedo Proíessorado do Estado, é Diretor do Colégio João Bosco.

Compositor e músico nas horas vagas, candidata-se pela pri-meir. vez, pretendendo bater-se pela criação de escolas profissio-nais nas zonas industriais e por todas as questões referentes aoensino. Acredita que o operário deve estudar e trabalhar emlocal próximo de sua residência, para que não gaste a maior par-te de seu ordenado em transporte para si e para a familia. Ecasado, tem 53 anos. __HS

jj-S^IRomero de Laje Morgado — ARENA —¦ Estadual

Quando aluno do Colégio Pedro II, conseguiu com os cole-gas que se criassem os Comandos Sanitários. Professor deMatem Ati,-- e Física, trabalhou na Campanha Nacional da Edu-cancários Gratuitos, ocupando as funções de Diretor-Executivona Guanabara, e, atualmente, de Assessor de Relações públicas.Fundou recentemente o Movimento Unido dos Cariocas,que visa centializar os problemas de cada bairro do Rio de Ja-neiro, sende ainda Diretor-Executivo do Conselho de Moradoresdo Conjunto residencial do IAPC de Del Castilho. Cora o lema"Hoje, por mim, amanhã por nossos filhos", Romero Morgadolutará se eleito, pelo Incremento do turismo no Estado, abaste-cimento e a criação de reservados nas praias, entre outrascoisas. (

Maurício Dutra — MDB — EstadualO irmão dò ex-Vice-Governador Elói Dutra concorre agoraa Assembléia Legislativa, tendo como objetivos fundamentais ainstalação de cabines telefônicas nas ruas, e não mais no Inte-rior de estabelecimentos comerciais, a criação do ensino primáriosemi-interno e o aproveitamento das áreas internas dos grandesedificios como teatros populares.Carioca, nascido em 24 de janeiro de 1922, foi piloto da Pa-nair dp Brasil até a extinção da empresa, tendo feito cursos'deaperfeiçoamento aeronáutico nos Estados Unidos. Durante a IIGuerra, foi Instrutor de Vôo por Instrumento, na Escola de Ae-ronáutica. Atualmente exerce a profissão de comerciante, diri-gindo uma firma fornecedora de materiais de revestimento.

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Evaldo de Sousa Freitas — ARENA — EstadualPara o Sr. Evaldo Freitas, os problemas do Estado da Gua-

nabara são conhecidos dc todos, faltando o interesse dos políticosem resolvê-los e a dedicação, o idealismo e o entusiasmo paraservir _ população.

Com 39 anos, paraense e advogado, prega a renovação totalde valores nos quadros políticos nacionais, achando que os jovensdevem ter a oportunidade de merecer a confiança do povo.

Formado pela Faculdade Nacional de Direito, fêz ainda umcurso por três anos, de Engenharia, nos Estados Unidos. E casadoe está se candidatando pela primeira vez, não tendo antecedentespolíticos ou partidários.

Alberto Zarur — MDB — EstadualO primo do radialista Alzira Zarur concorre a uma cadeira

na Assembléia tendo como principais metas a "liberdade para osestudantes, a redemocratização do Pais, maior autonomia para ossindicatos, a reforma urbana do Rio e a revisão de algumas in-' justiças cometidas por ocasião das cassações".

Carioca, com 43 anos, é a primeira vez que concorre a cargoeletivo, mas já tem experiência politica, pois participou ativamen-te das campanhas do Marechal Dutra, do Sr. Juscelino Kubitschek,do Sr. João Goulart, e, mais recentemente, do Governador Negrãode Lima. Atualmente é Presidente do Comitê do Movimento De-mocrático Brasileiro, em Copacabana.

Horácio Cardoso Franco — MDB — EstadualMédico pediatra, paulista, Horácio Franco entrou para a vida

política em 1959 candidatando-se a Vereador pelo antigo DistritoFederal, quando.obteve 3 532 votos, na, legenda do Partido Li-

.bertador. Em 1962 passou para o PTB, conquistando uma ca-deira na Assembléia Legislativa com 3 600 votos.

Horácio Franco é um dos integrantes do PAREDE, tendosido o criador desta sigla. Sua campanha atual inclui uma"Carta ao meu Netlnho", na qual pede o auxilio das crianças,junto aos pais e toda a íamilla, para que o ajudem a ser re-eleito", a fim de continuar sua obra de proteção _ infância,formação escolar e intelectual, além da assistência médica esocial da criança".

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Hélio Damasceno — ARENA — EstadualEm 1965 candidatou-se a Governador, numa campanha em

que. náo atacou nem agrediu ninguém. Nascido no subúrbio daLeopoldina, é Jornalista, contador e funcionário do Instituto Bra-sileiro do Café, exercendo a função de Redator na Seção de Im-prensa. Pertenceu ao extinto PTB atê 1952 e ao ex-PTN, até oano passado.

Afirma a Irrecusável necessidade de renovar homens e "mê-todos para a conquista definitiva da paz e do bem-estar social.No seu programa de ação se incluem assistência social, saúde,educação, abastecimento, transportes e justiça social..

Szlecter naFNDfaráconferências

O Professor Emile Szlecter,Diretor do Centro de Pesqui-sas Cientificas de Paris emembro do Conselho Nacio-nal de Pesquisas da França,chegou ontem aó Mo ipt__uma série de conferências naFaculdade Nacional de Direi-to, durante um mês, e exporáA Sociedade de um HomemSó, principal tema nos cen-tros jurídicos franceses.

Através de um método pró-prio, capaz de levar a todos os;a_3l_tent_s um entendimentogeral dás teses proferidas, oProfessor Szlecter ' ministra-ti. um curso de Direito Com-parado pera todos os niveisdo curso de Direito, para ba-charéls ¦' e pessoas formadaspor outras faculdades.

O ponto alto da presença doI*-x>f-__>r Emile ©zleater noRio ser& entretahto, a sua ex-posição sôbre A Sociedade deum' Homem 86, tema. queapaixona os círculos Jurídi-cos não só da França, comode quase itoda a Europa, eque analisa e estuda as conse-qtlêncins de grande fortunas

um dos exemplos ilustra-¦tivos é o poderio econômicodo - armador grego Onassis —,capazes de gerar os mais dl-versos desequilíbrios nas so-ciedades onde atuam.

Um homem como Onas-sis — explicou o Prof. Szlec-ter —, para citar apenas umexemplo, detentor de tantas epoderosas propriedades, eh-feixando sozinho um poderIncomensurável torna-se prà-ticamente uma potência, com«s pessoas e as comunidadesque gravitam em torno deleposando como meros depen-dentes".

Bulhõesantecipaa baixa

São Paulo (Sucursal) — Emvista da escassez de crédito eda situação de iliquidez de nú-merosas íirmas, o Ministro daFazenda, Sr. Otávio Gouveiade Bulhões, determinou ao Ban-co do Brasil, em São Paulo,que procedesse _ baixa antêcl-pada, ainda êste més, do mo-vimento de titulos, permitindoo desafogamento da crise.-• O Governo federal lançouainda, na Bolsa Oficia! de Va-lóres de São Paulo, obrigaçõesreajustáveis do Tesouro.no va-lor total de Cr$ 100 bilhões, eque reverterão em ajuda ao Go-vêrno do Estado, tendo por ob-jetivo principal pagar as divi-das para com os empreiteiro»e fornecedores do Estado.FINANCIAMENTOSINFLACIONARIOS

O Ministro Otávio Gouveiade Bulhões afirmou, na soleni-dade de lançamento de obriga-ções reajustáveis do Tesourona Bolsa de Valores, que com-pareceu à reunião por ser ela"muito importante, e n&o acon-tecer desde 1930".

Até 1930 — prosseguiu —,o Brasil lançava seus títulos nomercado, mas depois, com â in-fiação e o descrédito do papéis,governamentais, o Governo íe-der .1 e os estados passaram aquerer financiar os investimen-tos por meio de acréscimos su-cessivos de impostos, de em-préstimos compulsórios e, piordo que isto, por meios de íi-nanciamentos inflacionários. E,sendo inflacionários os íinan-ciamentos, os projetos não secoadunaram de maneira ade-quada com os recursos da po-.pulação, e os beneficies que po-derlam trazer os investimentos_ coletividade eram prèviamen-te solapados por um mau .pro-cesso de realização de investi-mentos.

Neste momento — disseainda — estamos colaborandocom o Governo de São Paulo,oferecendo titulos para novosinvestimentos no futuro. Nestemomento vamos lançar as obri-

jjações reajustáveis no mercado,solicitando a cooperação finan-ceira da população, no sentidode liquidar débitos de" opera-ções e investimentos Já realiza-dos e não pagos. Essa íalta depagamento de despesas efetiva-das esi& trazendo um clima deintranqüilidade, não só páraSfio Paulo como também parao País. As dificuldades que es-tamos l enfrentando hoje, essasrestrições que parecem excessi-vás decorrem, na verdade/ deUma crise.de débito, dificultan-do a dosagem do crédito aosempresários.DESCONFIANÇA

Acrescentou que atualmentese verifica uma retração lnjus-tifiçada de negócios e uma cer-ta desconfiança dos empresa-rios do Governo, mas, "com aoferta das obrigações reajusta-veis, aumentando os recursosdo Estado, em pouco tempo oambiente estará completamen-te modificado".

Acabo de vir do exterior— continuou — e o /crédito, doBrasil ;lã íora é extraordiná-rió. E possível que alguns bra-sileiros. não tenham confiançanó presente.e no futuro doBrasil, Was posso assegurarqúe os Investidores internacio-nais tém' plena confiança noPais. Hoje, grandes países es-tão sofrendo um surto infla-clonárlo ao mesmo tempo èmqúe ae presencia um declínioinílacionArio em nosso territó-rio. isto permite assegurar aestabilidade do cruzeiro exter-na e internamente, em melho-res condições.

Finalizou dizendo que os cor-retores da Bolsa, ao colocar asobrigações do tesouro, estarãodesempenhando um duplo pa-pel: "vão atender a São Pau-lo e ao Brasil".

Já o Governador Laudo Na-tel afirmou que desde que as-sumiu o cargo teve a preocupa-ção de ajustar os seus pontos-de-vista com os do Governo íe-deral, "cooperando com a suaobra patriótica". ,

Sociólogo dos EUAquer ver a Chinanas Nações Unidas

O sociólogo norte-ameri-cano Alex Inkeles, que on-tem pronunciou conferênciasôbre Caráter Nacional eSistemas Políticos Contem-porâneo-, no auditório daFaculdade.Cândido Mendes,declarou após em entrevistacoletiva, que é a favor daentrada da China Comunis-ta na ONU, "pois todas asnações independentes têmque ser reconhecidas por ês-te organismo";

D u rante a conferência,parte do Curso de Desenvol-vimento Integrado da Fa-culdade Cândido Mendes, oprofessor Inkeles disse queapesar de muito pensaremque cada povo tem o govêr-no que merece, náo existenenhuma lel sociológica oupolítica que determine isto,podendo um governo auto-crático passar a democráticoc vice-versa.

EUA X CHINA

. O professor Inkeles, quepassou dois anos na UniãoSoviética como professor.,convidado, pertence à gera-ção nova de sociólogos e le-ciona na Universidade deHarvard, estabeleceu duran-te a entrevista um pequenoconfronto entre os EstadosUnidos ¦ _ a União Soviética,como detentores da políticamundial, dizendo que não éa favor de uma paz russo-americana para eliminar astensões, pois isto acarreta-ria o fim da sobrevivênciacultural dos outros paises,que praticamente não maispoderiam opinar sôbre pro-blemas políticos.

Entretanto, sou a favorde. um entendimento entreos dois, o que acredito nãoestar longe. Mas muito maisImportante do que um en-tendlmento entre estes dois"países seria um entre Chinae Estados Unidos, e parachegarmos a. isto é precisoque seja tentado tudo, poissomente um acordo destanatureza eliminaria as ten-sões de nosso mundo.

Para exemplificar êste ra-ciocinlo, o professor Inkelescitou uma lei sociológica di-zendo que quando há con-f litos entre duas partes elestendem a aumentar progrêS-sivamente, acontecendo istoentre indivíduos, grupos so-ciais e, com mais intensida-de, entre duas nações.

Voltando ao problema daUnião Soviética, disse o pro-fessor Inkeles que lá atual-mente há uma descompres-são da liberdade, o que é ne-cessário pela importância dopaís dentro de um contextohistórico, e por isso a UniãoSoviética tem passado poruma fase de adaptação desuas atuais estruturas poli-ticas à sua condição de po-tência altamente industria-üzada.

Claro que o capitalis-mo tende a fazer uma pro-paganda altamente negati-va da União Soviética comrelação à liberdade. Entre-tanto, a época de Stalin jáestá longe e o pais deixoude apresentar aquela apa-rência temida por todos. Háuma grande tendência parauma aproximação ao blocoocidental e daqui para fren-te é necessário que pense-mos na China Comunista,que realmente tem provoca-do tensões no mundo atual.

CHINA NA ONU

Como primeiro passo paraêste diálogo, o Professor In-keles apontou a entrada daChina comunista para aONU; como fundamental,"pois. desde que uma naçãoexista é preciso que ela sejareconhecida por êste. orga-nismo mundial. Entre-tanto, quem tem dificultadomaisêste problema é a pró-pria China comunista, aorecusar sentar-se ao lado deFormosa ria ONU, e tambémFormosa, que ameaça sair sea China continental fôr ad-mltlda".

¦ Ò Professor Inkeles faloutambém que ía favor daentrada da Alemanha Ori-ental na ONU, pois tambémela è um pais, independentede ter ou não um Governoescolhido pelo povo.

Entretanto, o que é la-mentável, a opinião de umsociólogo nem sempre é . amesma de um diplomata e àsvezes um interesse está aci-ma da lógica que seria a en-trada da Alemanha Orientalna ONU.

SOCIÓLOGO _CDIPLOMATA

Apesar de algumas vê-zes um sociólogo caminharjunto de um diplomata, sãovárias as distinções en.reeles, a começar pelos diplo-matas que são recrutadosdentro de um único estratosocial e por isso têm opiniõescomuns à sua classe, o quenão acontece com os socló-lògos, que saem de várias ca-madas sociais, não possuía-

do uma uniformidade de opi-nião.

O segundo ponto de diver.gência entre eles é que osdiplomatas preocupam-se multo com os problemasexternos de seu, pais, esque-cendo-se dos Internos, acon-tecendo exatamente o opôs-to com os sociólogos..

O terceiro ponto, quaseque diretamente provocadopelo primeiro, é o fato de osdiplomatas esquecerem quesão membros de uma coleti-vidade, que existem pessoascom desejos próprios emseus paises, enquanto que ossociólogos, por saírem de vá-rias camadas da população,nunca se esquecem delas,pensando em primeiro lugarno bem-estar da coletivi-dade.

A RELIGIÃO NA ÍNDIA

Um dos países em que oProfessor Inkeles é especia-lizado é a Índia. Falandosôbre a relação do atraso dopaís com a religião hinduís-ta, disse que na verdade elaprovoca uma grande misériana população, principalmen-te pela sua divisão em castas.

Entretanto, existe umanova geração na Índia queencara o desenvolvimentocomo uma necessidade e an-seia por uma modernizaçãona estrutura social. Frisouque já não se vé entre o po-vo uma vontade imperiosade não possuir bens, poisatualmente é comum se en-contrar na Índia pessoas queprocuram cada vez mais au-mentar seu conforto e o desua família.

O SUBDESENVOLVIMENTO

O Professor Inkeles íalouainda sôbre os problemasexistentes nos paístes subde-senvolvidos, todos eles obe-decendo uma série de cons-tantes.

Enquanto os países de-senvolvidos não seguiram omesmo caminho na bus-ca do desenvolvimento, apre-sentando pontos em comumapenas quando já estavamem franco progresso, os pái-ses subdesenvolvidos apre-sentam uma série dc cons-tantes: a carência de umaestrutura adequada deadministração, inadequadaparticipação popular, faltade vida partidária e impôs-sibilidade dos grupos no de-sempenho de suas funçõespolíticas, além da inadequa-ção das elites em cumprirsuas exigências dentro doespírito nacional.

Afirmou que existe umamútua incompreensão entreos paises desenvolvidos e ossubdesenvolvidos. Os pri-meiros porque não compre-endem a essência das estru-turas dos países subdesen-volvidos e os outros porquecolocam todas as suas fa-lhas nas pressões externas,o que, segundo o professor,seria uma reminiscência docolonialismo.

Citando como exemplo,disse que o atual Governodo Chile está entrando nu-ma íase de grande progres-so, apesar das possibilidadesexistentes de conflitos entregrupos econômicos, princi-palmente com relação à ex-ploração de produtos nacio-nais.

O Chile tem conseguidoultrapassar estes possíveisconflitos e, o que é mais in-teressante, tem conseguidoisto tanto sem a teoria co-

, munista, que faz com que opovo abra mão de sua liber-dade para assegurar o de-senvolvimento, comb a exa-tamente oposta, que pregaque as classes detentoras devantagens não devem abrirmãos de seus privilégios.Realmente, o Chile tem da-do um grande exemplo atodo o mundo subdesen vol-vido.

PROGRAMA

Além da conferência deontem, o Professor Inkelesfará também mais três con-ferências e dois seminários.

Hoje à noite, também noauditório da Faculdade Cân-dido Mendes, o professor fa-rá uma conferência sôbreEstruturas e Classes Sociaisno Desenvolvimento. Ama-nhã será realizado um se-minário sôbre A Mensura-ção do Caráter Nacional. Oprograma terá prossegui-mento dia 7 com uma con-ferência sôbre O EstadoComparativo dos Processosde Desenvolvimento; dia 11,com uma conferência sôbreAs Experiências Latino-Americanas e Afro-Asiáticasde Desenvolvimento; e dia12 com um seminário sôbreMetodologia dos EstadosComparados do Desenvolvi-mento, todas às 20 horas.

Com êste ciclo de confe-rências a Faculdade Cândi-do Mendes encerrará estaparte do Curso de Desenvol-vimento Integrado, que teráprosseguimento no íinal dejaneiro de 1967.

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- Mi|HaMwgtoMMM^^BB^^MBCM|^^H__MIH _______.'

GRUPOLETRUS DECDMB10 HQLLES

HALLESSEGURANÇA EM INVESTIMENTOS

DI CtiDITO E .IHAHCIAMENTO DO COMÉRCIO

C.pilrf • *•••««. Cl. J.4-0.M4.56»

ji.É 6.M.1V.. 01.., i».S._r.l.|..t.l.. S2.1H», 3i.MSI.Si.TM0

,»'¦-'¦'

BOLSAS E MERCADOSMOEDAS

DÓLARCompraVenda .LIBRACompra

2 2002 210

s„B*

EjM **¦>"* <•*.-. *

), ** *\ * . , N ati A. . ,J1L JJ _J,i|.UI Lllll.—

$S&: ' ' ff^K^^»»»^^*'^"^??^S^Tvm regrará • capital do P™ »». ¦•*«»«

Sindicatos têxteis aBrem BC confirma oficialmente

Convenção e tomam posição que fmüP^nche^cotadiante das dificuldades no AntyConvenio 1965/66

... 6 150

Venda 6 210LIV.R8

Abriu ontem o mercado dee&mblo livro calmo s lnoltera-

ao, com o Banco do Brasil e osbancou particularei. comprandoo dttlar a Crt» 2200 e a libra aCrt 1134,20 e vendendo a eis2 220 e a Crt «196.10, respcctl-v&monte. Fechou Inalterado.

MANOAIi

O dólar-papel iot cotado on-tem, na abertura do mercadode cAmblo manual, a CrS 2200para compra e a CrS 2 210 paravanda; a libra, a Crt 0 150 e *Cri 6 210. Feohou Inalterado.

O Banco do Broall e os banco»particulares operaram as seguin-tes taxas:

Moedas

Dólar Dólar Can. ..Llbriv Ester. .Marco Alem. .Florlm Franco BelgaFranco Franc.Franco Suíço .Ura,Coroa Dln. .Coroa NonieR.Coroa Sueca

Sl-UUns Aus.Escudo Port.Peseta Peso Argent.Fêso Uru_. ..

Compra Venda

200,00040.70

6 134Í0551,50608,00

41.00446,20508.10

3 538,0031S.70301,70425,3085,2076,5036,50

8.6029.70

2 220,002 061,506 196,10

S57.70614.70

44.60451,50513,90

3 572,00322,80311,70430,4087,3078,4038.00

9.0036,70

$ Convênio . 2 200,00 2 220,0»E Isl&ndla. •E BPc 8 134,20 6 196.00Ouro FinoGR 3 475,0059 3 498,1115

TAXA3 DO MANUAL

MoedasDólar .LibraFrancoFrancoEscudoPeseta Esp. ..Ura ItalMarco Alem.Piso Aig ...pí-so Urug. ..Franco bel_a

Preme.Suíço

Port.

Compra200,00150.00444.00510,00

77.0030,90

3Í30552.00

8.5030.0043,00

Venda2 220.006 270.00

452.00519.00

77,5037.20

3,60560.00

9.1033,0044.10

TÍTULOS,. rtí 2-M9 760 As Le- 543 633 110. Indico BV-35,5 com

Koraa. vendido, ontem, no od XQf* .-M.Tgd.J™.,™ £££ ctob^nUladas em alta de 0,8 ponto.Preg&o da Manha. 230 032 titu- ralor d« Crt 60 661 750, e no dtnlm ;un total de CrS- - - -CB ZP&SS8&8& á&w * «r - - -"—.___...«

t2T 2-8 5^;-(Elaborada pela Organl_aç_o S. N. Ltda.)

FUNDOS MÜTUOS DE INVESTIMENTOS

te do que a diminuição de 16%,até agora verificada na pro-dução".

DESTRUIÇÃO DA CLASSE

São Paulo (Sucursal) - Representantes de 16 sindica-

tos têxteis do País vão se reunir hoje, às 14 horas, na sede

do Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em Ge-

ral no Estado, para reabrirem, em caráter permanente, a

sexta convenção de industriais do setor.

Durante a convenção os industriais tomarão uma po-

sição diante da politica econômica do Governo federal e

das dificuldades por que passa o setor, sugerindo medidas

que "restabeleçam a confiança dos empresários e dos tra-

balhadores no atual Govêrno".

PROBLEMAS E SOLUÇÕES

Os industriais têxteis de todoo Pn,is deverão debater os se-guintss problemas, apresentan-do sugestões às autoridades:ampliação de crédito à indus-tria têxtil; crédito para o co-mércio distribuidor; elimina-ção dos entraves burocráticosnos processos de financiamentoà. indústria; redução da exces-siva carga tributária,; priorida-de nos redescontos para os tl-tulos sacados pela indústriatêxtil; parcelamento do Impôs-to de Consumo; limite extra noBanco do Brasil para o ,paga-mento do 13.° salário.

Serão sugeridas ainda outrasmedidas, principalmente de or-dem psicológica, para que "os

emtiresários e trabalhadoresvoltem a confiar novamente napolitica econômico-finanesivado Governo" e para qus sejaDossível uma melhoria, das em-presas do setor, "visivelmente

debilitado".

O IBC confirmou ontem, em nota oficial distribuída à

bro, num total de 17,566 milhões de sacas, e com uma recei

ta de divisas de USS 819 milhões.

O instituto Brasileiro do Café lembra na mesmai nota

smsm o°'c— seüs* stmtm e que o°volume exportado só foi superado no Ano-

Convênio 1963-1964.

Valor «a «tt. Dist.DaU Cota (Crt) <Cr*>

Valor doFundo

(Cr$ 000)

GUANABARA E E. RIO

Os Sindicatos das Indústriasde Fiação e Tecelagem daGuanabara e Estado do Rio,na instalação da AssembléiaNacional da Indústria Têxtil-,amanhã em São Pau_o, pedi-rão que a classe se mantenhaem sessão permanente

"até

que os altos podêres constituí-dos tomem as necessárias ini-clativas que assegurem sua so-brevivéncia".

Segundo proposição aprova-da ontem, os objetivos dos doissindicatos so fundam em vá-rios fatores relacionados coma situação do parque têxtil na-cional, assinalando a "destrui-

ção de seu capital de giro emconseqüência dos desmedidosencargos governamentais", alémde considerar que "os índicesde comercialização continuambaixando mais acentuadamen-

Ontem, o Sindicato aprovouo texto do discurso que o Sr.Eurico Amado proferirá em SaoPaulo, no qual salienta que oshomens do Govêrno não com-preendem ser a destruição denossa classe — empresariadoindustrial autenticamente na-cional — seja sob qual pretextofôr eliminará a única íôrça ca-paz de afiançar a manutençãodo regime de livre iniciativa eo equilíbrio social".

Ressalta ainda o Sr. EuricoAmado ser preciso dizer-se"sem temor das censeqUsnciasda verdade perigosa que as em-presas estrangeiras foram pre-servadas de circunstâncias tíe-teriorantes da atual conjunturaeconômica nacional".

O cauital estrangeiro — dis-se — teve seu crédito ampliar.oatravés da Instrução 289, e suavariante, o swáççs, com Jurosmuito baixos. Deixamos de cen-siderar o que se apelidou ceo_ericão-cia3Eda. cpmbi*a_?_odã 2S3 cóm a Resolução 21 doEanco Central; per ter-se cor.3-tituído a-iepas em escandalosaespeculação, através da qual osgrandes grupos internacionaisaplicaram o que se chama hotmoney.

Cada dólar aplicado — afir-mml _ rendeu em prazo curto2G'.t, segundo depoimento doinsuspeito Professor Mário Hen-rique Simonsen. O Sr. EuricoAmado, em seu discurso, rèpe-le "as insinuações das autoricla-des, alusivas à inoperância degerência por parte dos indus-triais nacionais" e salienta que"o Govêrno tem verdadeira pai-xão pelas falências, esta ânsiade fogo purificador, que Preuddefiniria como uma neurose deculpa".

NOTA

fi a seguinte a nota distri-buída à imprensa ne'o Insti-tuto Brasileiro do Café:

"Ao encerrar-se, a 30 de se-tembro, o ano-convênio de1955-66, a Dlretirla do IBCcumpre o dever de trazer aopinião pública os seguintesesclarecimentos:

— Foi integralmente pre-enchida a quota do Brasil noConvênio Internacional do Ca-fé com uma exportação globalde 17 milhões e 560 mil sacas,correspondentes a uma receitacambial da ordem de 819 mi-Ihões de. dólares.

— A receita do 819 miihões

gaúcho faz

d« dólares é a maior até hojeobtida, desde que entrou emviTor o Convênio Internacionaldo Café, em 1962.

3 o volume da exporta-ção de 1965-66 só íoi superadopelo volume do ano-convenio1903-64, quando o Brasil expor-tou 18 miihões e 438 mil sa-cas. Em compensação, a recei-ta cambial alcançada naqueleano foi de 701 milhões de dó-lares, enquanto no atual che-pnmos a 819 milhões de dó-lares. . ,

4 — A exportação de setem-bro, no montante de 2 mllhócse 675 mll sacas, è a maior ex-.portação de um mês de setem-bro nos últimos vinte anos."

Aumenta aexportaçãode lagosta

FUNDO CRESCINCO 30-9 5B9.00COND. DELTEC 4-10 256.00FUNDO HALLES 28-9 473.10FUNDO ATLÂNTICO 15-9 276,00FUNDO FEDERAL ... 29-0 1 032,00FUNDO V. CRUZ 4-10 J 315,00

10,00 set.20,00 set.12,00 Junho12,00 Julho15,00 agosto65,00 Junho

30 OM 6923 444 B911 307 5911 031 695

937 80t567 479

DataValor «a tJlt. Dlrt.

Cota (Cr?) (Ct$)

FUNDO ORCICA 19-8FUNDO BRASIL 28-9

FUNDO TAMOIO .... 20-»

FUNDO 8BS (Sftbbft) 29-9

FUNDO NORTEO 39-9

158,00266.00951,00108,00505,00

4.00 Junho2,30 Junho

3,00 set.20,00 maio

Valor doFundo

(Cr$ 000)

356 702171 088162 183

157 20849 813

~^M REALIZADAS ONTEM NA B6LSA DE VAL6HES

A ç * e Quant. Cot.

Pregão da manhãB. DO BRASIL ... 4 108 3 000

AÇÕES DE CIAS.DIVERSAS

A ç 8 « Quant. Cot.

A. VILARES, Pret.IDEM

VIDEM

ARNO .IDEMIDEM

B. DE ROUPAS ..IDEM

BRAHMA, Prcf.. c/dividendo IDEM IDEM I_Í,M

BRAHMA — l\'ti.ex-dlrIDF.M IDEM

BRAHMA, ord., e,direito

300600600

1 200400200500800

780790800705710720330335

_X.iíi

««I

3»B_*»•¦'

IMSS*

PARA. PRÉ-QUAUFJCAÇÃOCompanhia Vale do Rio Doce, Sociedade Anô-

- nima constituída de acordo com as leis brasi-Ieiras com sede na Av. Graça Aranha, n.° 26,Estado da Guanabara, Brasil, comunica que reali-zará uma coleta de preços de âmbito internacionalcom a finalidade de adquirir máquinas recupera-doras de roda de caçambas (Rotary Bucket Wheel

«, Reclaimer), destinadas a recuperar minério de ferro.. ou pellets, com capacidades entre 2 000 a 6 000

toneladas por hora, a serem instaladas no Terminalde Tubarão, Vitória, Espírito Santo, Brasil.

Assim sendo, solicita às firmas interessadasem participar da tomada de preços que, se pré-qualifiquem, enviando, diretamente, ou através dosseus representantes autorizados no BRASIL, relato-rio com tôdas as informações concernentes a-.

9"0 a) estrutura social e funcional da empresa e

de seus representantes no Brasil;

_Vs i b) capacidade instalada de produção;

c) fornecimentos anteriores de equipamentossemelhantes (principalmente os usados em mani-

pulação de minério de ferro) - características, tem-

po de funcionamento e locais onde se encontramoperando;

d) capacidade de fornecer assistência técnicae comercial no BRASIL, indicando os recursos locais

que disporiam para tal fim.

A correspondência deverá ser entregue naDIVISÃO DO PATRIMÔNIO da Companhia Vale doRio Doce, Av. Graça Aranha, 26 - 4.° andar, Es-tado da Guanabara - BRASIL, até o dia 25 deoutubro. »

Porto Alegre (Sucursal) —Lajeado, município gaúchooue apresenta era dos ma's al-tas Índices de álfabetizaçáo doPais ssrã o centro das aten-ç_<_' do gRÚ3-íos e brasileirosaté o da 9 do csrrents, com arearzaçáo da I Faira Nacionalde Laticínios e ExposiçãoAS-Otridastrlai; que terá como'obj2tivos, além do entrelaça-mérito da classe laticinísta detcdo o Erasll, o aumento c me-lhoria de produção e nmamaior aproximação entre con-sumidores, comerciantes e pro-dutores.

O Vale do Alto Taquarl, on-de se situa o Município de La-jeado, íoi considerado por téc-nicos americanos, depois demuitas pesquisas,

"o lerowrovale do mundo em fertilidade ,sendo somente sobrepujado pe-los Vales do Nilo e do Missis-sips. O milho se constitui nasua maior produção, encon-trr.ndo-se em Lajeado igual-mente os maiores planteis de

í s"inos do Pais, com os melho-res renvedutores Duroe, Lan-drace e Wessex. Pedras precio-sas e semiprecícsas tambémsao fonte de divisa do Muni-c'pio, em oue se conclui malsdê uma habitação por dia.

; Fortaleza Correspondente)— A exportação de lagostavai dobrar no ano em curso,em relação ao ds 1905. segundoinformações dos exportadorescearenses que se dedicam àpesca do crustáceo, enviando-ocongelado para o exterior.

Até o mês de setembro pas-sado, o volume total das cx-portações atinslra quantidadesuperior no total do ano passa-do, representando 700 mtl li-brns-péso centra SSO mll nosdoze meses do f.no anterior.

NAO HA CRISE

A noticia íoi dada pelos cx-

penadoros para refutar lníor-mes anteriores de que estariahavendo crise no comércio dalagosta, adiantando que as pe-quenas alterações e os proble-mas que surgiram há, poucassemanas se deveram ex-.lusiva-mente à demora da CACEX enifixar o nôvo preço mínimo,agora estabelecido em US$ 1,45

por libra-pêso, registrando uma

pequena baixa, pois o preço an-terior era de 1,60.

D. de saí:"os ...idem IDEM ID3M IDEM

DONA ISABEL ...IDEM

Jf. BRASILEIRO ..

AMÊR. FABRIL ...IDEM IDEM

BOUSA CRUZ I1JEM IDEM IDEM IDEM

B. MINEIRA ..IDEM

100 2 0109 300 2 0201 000 2 025 .1 6G0 2 030 !

1 100 1 070500 1 975

1 000 l 980

3 000 1 880

0003 5003 500

600100

3 700e soo

D00

IDEM SID. NAC, Port.

IDEM HIME

IDEM KIBON, c/ dirKIBON, ex-dlr. ...

IDEM L. AMERICANAS .

IDEM IDEM IDEM IDEM IDEMIDEM

B. ESTRELA, Prcf.MESBLA, Pref

IDEM MESBLA, Ord.

IDEM M. SANTISTAPETROBRÁS .IDEM IDEM-

1 5001 000

000100600100100soo

i ooo700100000

i ooo200coo

i ooo000eoo

1 000e soo1 000372

3 00030

A.6e« Qu_nt. Cot.

515920930590595

2 8002 2502 3002 130

2 1352 1402 1502 1602 1702 1801 440670630

775780

1 3401 1001 120X 200

DEBÊNTURES

PETROBRÁS ...PETROBRÁS ..VEMAO S. A.,

360 UlftS

1 000400

c/1 350 740

LETRASHIPOTECÁRIAS

Açõei auant. Cot.

B. E. G.IDEM .

4 63040

.720150

SOO 850

100 790

590395600605610495500830

000 21521 300 220

000 225600 2 130300 2 185

10 500 2 190500 2 195

1 500 2 20013 500 50547 700 S10

SAMITRI IDEM

S. P. ALPARGATASV. R. DOCE, Port.

IDEM IDEM IDEM

V. R. DOC .5, nom.IDEM IDEM

W. MARTINS ....IDEM IDEM IDEM IDEM IDEM

WILLYS, Prat; ..WILLYS, Ord. ...IDEM IDEM

200900

l 0001 1003 000

2001 OOO

1 4001 500

800

1 300100300500100

1 1004 000

600300200

745750840

3 2403 2503 2003 280

2 7602 7802 800

300 20 980700 20 990 |

4 350 21 000 |50 19 700 '

110 19 750 |200 19 700 i300 19 750 !

1 100 19 300;

4 0004 0104 0204 0304 0404 050

630110720730

TÍTULOSDA UNIÃO

OIIIIIC. RE.UUST.

PORTADOR, 1 a-noIDEM IDEM •¦

PORTADOR, 3 »nosIDEM

PORTADOR, 5 anosIDEM ••IDEM

T (TU LOSDOS ESTADOS

(Guanabara)

TÍT. PROGRES-, c/

juros de set.mDro 3 =« 000

LEI 303 3 500 640

IDEM «1 670

IDEM 50O 690

Pregão da tarde

6 100500200300300600200500

6 000 1 000

AÇÕES DE CIAS.DIVERSAS

BCO. M. SALESDEOD. INDUST.

IDEM 6 35íPROG. INDUST. . 1 000

B. DE EN. ELI-T. . 4 000IDEM 7 000

F E LUZ, DE MI-NAS GERAI3 ... U 000

PAUL. DE F. E LUZ 2 000

BRAS. PETR. IPI-RANGA — Prcf. .

BRAS. PBTR. IPI-RANGA, ord. ...

DOMINIUM. prcf.,c/ dir

M. FLUMINENSE .IDEM TOEM

ANT. PAULISTA .IDEM IDE7M IDEM

COM. DE PEDRASBRASILEIRAS ..

EMP. AGR. INDUS-TRIAL FLUM. ..

FABRICA ARTTSX .DURATEX, Pref. .VEMAG, pref., nomVEMAG — Pref.,

Port., Classe A ..

SID. MÀNNESM. —

pref. 30°

IDEM 1 30°

SID. MANNEM. —

ord 1 00°IDEM 300

IDEM «0

C. INDUST., Prcf. . 700

IDEM 20°

IDEM =00

C. INDUST., ord. . 300

CIMENTO ARATU 300

IDEM * 50°

2004306070

8094

1 «00620630640

1 7801 7901 8201 830

43 400300

1 000203

1 1001 0001 300950

300 850

500

550

300

520

550

600

605

630

620

1 280

1 300

VENDAS REALIZADAS ONTEM EM LETRAS DE CAMBIO

Eniprèüa Praio(dias)

Tm» ValorVtnal

ATLÂNTICAIDEM ..

CR15SA S.AID_»t ..IDEM ..IDEM ..IDEM .,ID3M ..IDBM ..IDEM .IDEM .IDEM .IDEM .IDEM .

COPEG ...IDEM .IDEM .

24027060191301218222230236240281321348351183

- ?14244

82,7080,50«5.7086,2085,5084,2084,0083,4082,9082,7079,7076,8075.0074.6087,30

¦¦-«5,10

83,10

2 000000«00

12 OOO50

0001 100100100400500

1 500850

1 100110 00013 30012 240

Empresa

IDEM ...IDEM ...IDEM ...IDEM ...

COFIBRAS ..IDEM ...IDEM •...

FIANÇA ....SULISTA ....

IDEM ...

Praio Taxa.(dias)

275305338397385475505185170175

80,9078,8076,7072,4072,2065,7063,5086,7087,7037,40

ValorVenal

12 24012 24012 24012 240

500000100

40 000000000

Empresa Pr»°(dias)

Taxa ValorVenal

C/ COR. MONET.:

CRBDIBRAS

PRS-FIXADA

28% + 6% ia. .. K0- 100,00 3 700

25,66% + S-STí. is-23,33% + 5% J*.21% + 4,5% Ja ..18,66% + *"" J3-16,33% + 3,50% Js.14% -i- 3% Ja. ..14% + 3% Js. ••

IPIRANGA

PRÉ-FIXADA

15% + 3% JS. ..17,5% 4- 3,5% Js.20% -f 4% Js. ••22,5% + 4,5% Jr*.25% + 57o ja. ..

330300270240210180180

180210240270300

100,00100,00100,00100,00100,00100,00100,00

100,00100,00100.00100,00100,00

3 4003 5003 6003 7006 400

16 300100 COO

165 OCO^ 5 000

5 0005 CCO5 000

«t

INSTITUTO DE APOSENTADORIA E

PENSÕES DOS COMERCIÁRIOSDELEGACIA NO ESTADO DA GUANABARA

O DELEGADO DO INSTITUTO DE APOSENTA-DORIA E PENSÕES DOS COMERCIÁRIOS NO ESTA-

DO DA GUANABARA comunica, para conhecimen-to dos contribuintes em débito, os termos da Reso-

lução 747/66 do Conselho Diretor do DNPS, com a

nova redação dada pela Resolução n.° 914 do mes-

mo Conselho:

a) autorizar o recebimento peios IAPs, até31 de outubro de 1966, sem correçãomonetária, das importâncias que aindanão foram pagas, de conformidade com oart. 7.°, parágrafo 8.°, alínea b, da Lein.° 4 357, de 14 de julho de 1964, ob-servados os critérios da Resolução CD/DNPS n.° 1 344/65;

b) o disposto na letra a supra se aplica tam-bém aos débitos referidos na alínea ¦ do

parágrafo 8.° do art. 7.° da mencionadaLei n.° 4 357 e aos daqueles aos quais serefere o art. 17 da Lei n.° 4 862, de 29de novembro de 1965, bem como aos dé-bitos para com as entidades ou fundos de

que trata o art. 35 da Lei n.° 4 863, damesma data.

BOLSA. DB NOVA IORQUE

Nova Iorque (UPI-JB) - IÍMm * a^-Jcme» m BoUa de Nov* lovqu. ontem:

Ações Abert. Mi*. Min. Final Varia. Ações

30 INDUSTRIAIS15 CONCESSIONÁRIAS

754,73123,36

767 -ÍYÍ124,84

730,33122,45

763,19 + 5.23123,69 + 0,54

Abert. Mix. Min. Final Varia.

20 FERROVIAS65 AÇÕES

188 47 190,41 187,22 189,54 — 0,34

265 27 MM» ™» *W + *¦«

iUce DoWon» d, íuturo. d. m«mdorto (m.dia 1924-26 «pr»»» 100): Final 133.42.

PREÇOS FINAIS;

Nova Iorque (UPI-JB)— Praças fluais tia Boi-Ba ds Valores de Nova,Iorque, ontem:

A J ¦ Iiid . Allted Chissn ..

Alito Cbai Am C ?.:_ Am Forn Povr .Am M-ií Cl ...tarei' S-td ....Ameir Sirtól ...Ain T & T ...'Amar

Tob ...Almoçada ...'.,Armou. . Ai;'an R-.-^li ...AtJ.U- Cci-p ...Balt, Ohto ....

Café-Rlo

3-3|834-5!820-3._46-l;2n-1',436-31815-51852-112513071-3,827-3'878-1 22-58

. 28-1Í2

Bcnvdix Bath Stl Cam Pac Casa J I Cora-o Ches & Oh. ..Cbityslec Col Oas Con Ed Oont Can —Cont Stil ....Ocrd Pd Crown ZiHl ..Conwl-S W ...Du Pònt ....Ea*_t Ais- li ..Eaatai-am —Eloetron SpeFco-d Gem Eie

Gen Mowrs

31-128-149-119-133-161-1',2

24-31332-1)438-31437-1,437-l|2

16-5.S156

65-513

17-3184283-11463-318

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35-31819-Ü246-H.B

30.-l',23576

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53-7|857-3'435-l';2

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62-318

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44

Ti-ml-im Un. Carbrde ....Union PacificUnited Alror .Utd Frult ...United Oaa ..US Steel

S Gypsum .U S Rubber ..

S smrttlneWarner Bros .West Air Br .•\Voolwth, We9tE El Alleen Ino ..Aa'te lia G-is .Brit Am Oll .Brit PetCreole P

. Espey Mfff ..Glwnt T«-i ..Home Oll A

3750-31835-11269-7 832-11441-318

46-3;478-718

. 40-1.4, 13, 20-112. 30-1,3'.

6-l|8. 34-3 [4'. 9

30-7,87-3J410

MERCADORIAS

fa&w e mtài&i W como «guiou ontem o "«^^L.0^d1—cai---' O tico 7. saíra, 1966/67, contribuição de Crí; -2,oO rol»ído ao 1'mft*, aa, «lor do O.t 3 500 por 10 quilos N&o houveÍSo4-,do fechou inalterado. Ent™*.-. M »»«¦»*•»-bsrquss 33 335. Exütèncl» e e»fé despachftdo. p*r» embarques, oCBC a&o forneceu.

Açúcar-ItioO mercado de açOcax'estêv* ««• • «^^^^Ü,"*

sacoj do Estado do Rio. Salda, 10 000. Exwtêncls. 43 767 sacas.

Alcodào-Klo ...

2 698 fardos. .

CEREAIS E DIVERSOS «_,„.., -e«mdo dados fornecidos pelo Servi-

„¦«. informai d, Mercado Agrícola - SIMA -£»£. » ^

Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1966

JOÃO AFFLALODelegado

PRODUTOS

(P-

ARROZ (Se. 80 quilos) Amiu-elílo . Arrulha Blue-RoseFEIJÃO (Sc. 60 quilos) JaloPrêto Muli_r'nho . V_7_-\"FARINHA DE MANDIOCA (oO kg)Fina Grossa,

GUANABARA

m-creado estável35 CCO a 45 OOO31 000 a 38 OOO25 000 a C3 000

mirçido éstí-Val

42 C"0 a 43 COO

m.:.-;'D tsitvA8 3C0 a 8 5007 509 a 8 000

SAO PAULO

mercado estável_8 800 a 37 6.030 050 a 34 «027 800 o. 28 SCO

36 500 a 37 80030 000 a 31 50030 COO a 32 000

jB*'-ca*lo èsti- 16 75» a 7 ¦".6 750 a 7 500

BELO HORIZONTE

mercado estivei« 000 a 45 00035 OCO a 33 00033 CCO a 34 COO

nvercael-o estávelsem negocúiçRô

marcado estivei7 550 >a 9 CiD7 5G0 a 9 000

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Ti?gg?__B-5gi._: a-v«'a^3a^'--aa_5ii_Bte<-^-^55S

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Jornal <lo Brasil, quarta-feira, 5-10-68, l.o Cad. — 13

Brasil tem nôvo Código Tributário aprovado pelo CongressoGoverno decide não alteraracolhimentos compulsórios

i>'Sò Governo decidiu, ontem, náo efetuar qual-quer modiílcaçáo na Resoluçáo 30 — que regu-'lamenta o esquema de recolhimentos compul-sórios com base nos balancetes de 5 de agostode 1060 — tendo os banqueiros afirmado que essamedida poderá agravar a situação credltícia do-Pais, uma vez que os bancos terfio que recolher,hoje, CrS 110 bilhões à caixa' do Çanco Central,quantia essa que deixará de sei aplicada emempréstimos. • .. •

Após insistentes argumentos dos membrosda.Federação.Nacional de Bancos, o Presidenteem exercício do Banco Central, Sr. Aldo BatistaFranco, decidiu ampliar a faixa de redescontospara os estabelecimentos de crédito, que neces-sitém de fortalecer os seus suprimentos de caixa,providência que deverá ser regulamentada, atra-vés Circular do próprio Banco Central.A REUNIÃO

¦Da reunião, que foi realizada ô, tarde noBanco Central, participaram, além do Presidên-te desse estabelecimento de crédito oficial, Sr.Aldo Batista Franco, os representantes da Fe-deração Nacional de Bancos, Srs. Jorge Oscarde Melo Flores, Lufs Biolchini, Orlando RubemCorreia e Manuel Teixeira Bueno e os banquei-ros Calebi Leal Marques (Banco Agrícola Mer-cantil) e Francisco Rodrigues (Banco da Lavou- .ra de Minas Gerais).NOTA OFICIAL

A Federação Nacional de Bancos e o Sindi-cato dos Bancos do Estado da Guanabara dis-trlbuiram nota oficial sobre a reunião realizadano Banco Central, cuja íntegra é a seguinte:

Representantes da Federação Nacional deBancos e do Sindicato dos Bancos do Estadoda^Guanabara estiveram reunidos com dirigen-tes do Banco Central da República do Brasil a'propósito da Resolução n.°. 36, que regulou oesquema de restabelecimento da posição dos re-colhimentos compulsórios com base nos balan-cetes de 5-8-66.

^, Aqueles dirigentes esclareceram que a re-dução dos níveis de depósito compulsório pelaResolução n.° 30, de julho passado, teve cmmíia desafogar as condições do crédito banca-rio enquanto não se faziam sentir os reflexosde diversas providências das autoridades mo-

nétárias, como pagamento de dividas da Uniãoc de Estados, do financiamento e comercializa-ção do café e da erradicação e diversificaçãodessa lavoura, ora em plena execução, dispen-sa da compra antecipada de câmbio para im-portações, pagamento de fornecedores da RedeFerroviária Federal, DNER etc, reutilizaçãodos limites para redesconto .de promissórias ru-rais. ¦ • ¦¦• - ¦•

A expansão de crédito, que no periodo do5-8-66 a 3-9-66 atingiu a 3,9','c continua 'a severificar cm ritmo apreciável o que, tendo emvista os recursos que continuam a ser libera-dos para o programa do café e a outros titu-los, não recomenda nôvo elastecimento dps me-didas na área dos depósitos compulsórios.

Assim, om beneficio da política de combataà inflação, torna-se imperioso o restabeleci-mento dos niveis anteriores do depósito coni-pulsórlo, ná íorma determinada pela Resolu-ção n.° 36.

ASSISTÊNCIA..' AO CRÉDITO

Goiânia (Correspondente) — Para um com-pleto levantamento da assistência crediticiaque esta promovendo em Goiás e Mato Gros-

• so, reúnem-se, hoje, nesta Capital mais' de sc-lenta gerentes é inspetores do Banco do Bra-sil que trabalham nos dois Estados. O encon-tro terá a supervisão do Diretor-Geral da Car-teira dc Crédito Agrícola, Sr. Joâo Napoleão deAndrade.

O gerente da agência de Goiânia do Ban-co do Brasil, Sr. Nazareno Paranhos, informouque do encontro deverão resultar novas nor-mas de ação para as operações de financia-mento do banco, pois pretende o estabelecimen-to dinamizar a sua participação no desenvol-vimento das atividades agtopastoris do' BrasilCentral.

As' classes produtoras de Goiás pediramaudiência ao Diretor da Carteira de CréditoAgrícola do Banco do Brasil, aproveitando asua vinda a, esta Capital para a. reunião comos inspetores, e gerentes. O Sr. Jo&o Napoleãode Andrade pretende anunciar aos agricultorese pecuaristas os novos objetivos do banco nosetor de financiamento dos ruralistas.

Brasilia (Sucursal) —O Con-gresso Nacional aprovou ontemo nôvo Código Tributário Na- ¦cional, agora com tramitaçãorumo à sanção presidencial,quo apresenta' comb principais,inovações a eliminação do Im- :;posto tíe Vendas o Consigna-'/ções — Substituído pelo Impôs- ';to.;de Circulaçáo de Mercado-';,rias — e a criação.do Imposto!de Produtos Industrializados,\em lugar do atual Imposto deCpnsumo. y ' .-.. /v:

O Código estabelece as bases: <de participação dos Estados e.Municípios nos tributos arre-fcadados pela Unl&oV em 10, 10/e 80% firmando conceito noqual essa participação náoconstitui doação, ''mas a con-seqüência lógica de. os impôs-tas não mais serem federais,tornando-se pacionals."

EMENDA

O nôvo Código Tributário Na-cional, . aprovado com umaemenda! — o substitutivo Da-niel Faraco ao"projeto gover-namental — procura racional!-znr òs tiibütoá e.oíi processos'de lançamento e arrecadação,respeitando ao máximo a com-pctêncla constitucional dos Es-tadas e Municípios e estabele-cendo' princípios que irão asse-gurar o minimo de unidade in-dispensável ao bom ordena-mento da vida econômica na-cional, além de resolver um dosmaiores problemas enfrentados

por todos os países de sistemafederativo, no qual os .Estadosç os Municípios têm competên-cia para legislar sobre tribu-tíis do sua alçada, provocando

:.díyersldaae de leis, muitas .ve-i• Éés conflitantes. ,v^revê^ò h(.vo Código ç, eli-BÍipaçãò' do Ih)põstO' de Ven-

; das'e Òonslgnações, "com o cri-'^íátçí; repetitivo qUe tem hoje e

que 'tanto

contribuiu para dis-; _EMEiznA 12torcer o'embaraçar a circula- x* ai . "¦•ção de méròádorlás"; qué a'pai'-'tir de. 1 tíe janeb-o de 1967 se-

l'x'&- substituído pelo- Imposto de,'Circulaçfvode Mercadorias, in-.

j.cldlndo apenas . Uma. vêz- sobreo mesmo valor, de mercadoria,

- òu. seja, o tributo num dos cs-tíigios de circulação ssrá des-contado do imposto devido emestágios subseqüentes.

uma só vez, em íace dos riscosque a Implantação gradual ofe-recla do atuar como fator dorecessão. E' que a fórmula pro-posta para a gradualizaçfto ge-rava, nas empresas, a expec-tativa de pagar tributos meno-res, odiando as compras parao segundo semestre de 1967 epara o primeiro semestre de1068.

DISTRIBUIÇÃO DE, RENDAS

As normas que asseguram aentrega pontual e efetiva aos

, testadas e Municípios da par-cela que lhes cabe também sãoestabelecidas no Código, de for-ima que, no exercício de 1967,

.ios: Municípios deverão receber' tíá União' ÇrS 520 bilhões, òusoja, mais Cr$ 240 bilhões doque •'•receberiam pelo sistemaatual.

Gerou alguma controvérsia oproblema de implantar a refor-ma dé uma só vèz ou de formagradual, prevalecendo, entre-tanto, o ponto-de-vista do re-lator, Deputado Daniel Faraco,no sentido da implantação de

O'plenário do Congressoaprovou a emenda n,° 12, quodetermina a supressão do pa-rágrafp 1." do Art. 53, relati-vãmente à determinação dabase de cálculo sobre o mon-tante' do imposto.

O significado dessa supressãoé explicado pelo autor da emen-da, Deputado Josó Mandelll,como determinante do seguin-te: 1.°) a base de cálculo parao imoAsto será o preço real damercadoria ou do produto, istoé, custo mais lucro; 2.°) o lm-posto, poderá, ser cobrado emparcela em separado, quandode transações fentre empresas,possibilitando a redução deprazos concedidas ao compra-dor, uma vez que este se cre-dita, praticamente' á vista doimposto assim cobrado; 3.°) ha-verá uma redução nominal depreços. Um produto hoje ven-dido por CrS 100 mil, passaráa ser vendido por CrS 93 mil,ou'seja, menos a atual alíquotado IVC, cobrando-se, em sepa-rado, a nova alíquota do Im-pósto de Circulação.

Operações financeiras com Castelo

Brasil gasta US$ 208 milliõesnas importações de petróleo

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1

Os dispêndios cambiais do Brasil com a im-poçíação de petróleo e. derivados representa-ram em 1965 US$ 208 milhões, apesar- dosacréscimos de produção interna da ordem de107,2 milliões de barris nesse' mesmo ano, oque representou cerca dè 88% dos necessida-des totais do País, segundo diagnóstico feitopela EPEA (Escritório de Pesquisa Econômi-cá Aplicada) como subsídio.para o Plano De-cenal de Desenvolvimento Econômico.

O documento elaborado pelos técnicos en-carregados do setor de petróleo sugere uma al-ternativa para a redução do preço dos óleoscombustíveis, considerados elevados em conse-qüência de algumas distorções ''ainda não eli-jixinadas": reserva de parte do mercado ln-' ¦terno para óleos combustíveis importados oua transferência de ônus decorrente da reduçãodo preço desse produto para outros derivados.PREVISÃO PARA 66

. Com o titulo de Diagnóstico Preliminar doPetróleo, o trabalho preparado pelo Grupo Es-pecial do EPEA esclarece.que os recursos paraa execução do programa da Petrobrás íoram,em 1985, uma vez e meia superiores àquelesde 1964, atingindo o montante de Cr$ 480 bi-lhôes.

Para o corrente ano está previsto no do-cumento a aplicação de Cr$ 643,5 bilhões na '

Petrobrás, para uma expectativa de acréscimode produção da ordem de 51,2 milhões de bar-ris, ou sejam, pouco mais de 50% em relaçãoao ano passado.

• A capacidade .futura da Petfobrás, tendoeni vista as novas unidades e as ampliaçõesprogramadas, estima o EPEA,. será de 152,5milhões de barris por ano.

¦ Lembra ainda o estudo que a transferen-cia do ônus anteriormente referida teria comomotivo não .atingir, a rentabilidade do refina-dor que "é, hoje, a grande fonte de recursospara os programas de petróleo".

. DISTRIBUIÇÃOInformam os técnicos do EPEA que o abas-

tecimento de óleo cru, que dependia totalmentedas Importações até 1955, chegou no ano pas-sado à percentagem de 97% para o óleo na-cional no cômputo do atendimento das necessi- ,dades internas.

Salientam que São Paulo, Minas Gerais,Rio de Janeiro e Guanabara concentram 68%do consumo total de derivados, cabendo à re-gião que vai do Acre ao Espírito Santo apenas16%.O MERCADO

'O documento do.órgão técnico do Minis-tério do Planejamento esclarece que as reservasde petróleo do Brasil íoram sendo sucessiva-mente ampliadas, atingindo a 671,49 milhões

j de barris em dezembro de 1965.—• Nos anos de 62 e'64, adianta, a pro-

I dução nacional apresentou .tendência declinan-; te, è que se deveu basicamente a dificuldadesi financeiras da Petrobrás, afinal superadas após

j março de 1964.Diz que data de 1964 a colocação, no mer--

j cado interno, pela primeira vez, de toda a pro-I ' dução nacional de óleo bruto. Em 1965, as re-

í finarias estatais absorveram toda essa produçáo.—- A liberação dé diyisas" proporcionada

pela" Indústria nacional do petróleo ascendeu,; em..1964, a US$ 186,2 milliões, contra, apenas

USS 32,5 milhões em 1955. A participação doscombustíveis líquidos no balanço energético doPais vem subindo continuamente, representandoem 64 4Í,8% do total, ao passo que em 1941não passava dos 12,5%.OUTRAS DISTORÇÕES

Salienta o Diagnóstico do Petróleo que sepodem observar, também, algumas distorçõesno sistema de preços dos combustíveis deri-vados do petróleo.

— Cabe destacar o elevado preço do óleocombustível capaz de influir na posição com-petltiva de algumas indústrias no mercado ln-temacional.

Acrescenta que de acordo com Informaçõesobtidas em fontes autorizadas, "èste fato re-

-aulta, por uma parte,-da elevada percentagem

que êssè combustível representa na demandatotal de derivados de petróleo c, por outraparte, da necessidade de contemplar cs gastosde operação e a rentabilidade bruta das refi-nários estatais e privadas. Caberia examinara conveniência de: r

1) Planejar as refinarias nacionais, não pa'-ra atender à totalidade da demanda nacionalincluída a demanda de óleo combustível, massim para'atender àquela demanda com apenasparcial atendimento da de óleo. combustível,sendo o restante Importado a um preço, emgeral Inferior ao preço do petróleo cru; ou

2) Agir diretamente sobre o preço do pro-dtíto, transferindo,, para os outros, deri vadoso. ônus da redução de preço, a íbn de asse-gurar a mesma rentabilidade ao refinador, queé hoje a grande fonte de recursos para os pro-gramas de petróleo. ,ESTATÍSTICAS ¦ ;¦

O documento faz desde o inicio a ressalvasegundo os. técnicos já clássica a respeito dacarência de dados estatísticos e inclusive' in-íorma que já se está procedendo à reformula-ção do sistema estatístico nacional e à' reor-ganização, do IBGE .(Instituto Brasileiro de '

Geografla e Estatística), "de modo a estabele- .cer-se um fluxo regular de informações esta-tísticás que permitam a revisão e aperfeiçoa'-mento constante do trabalho que se está pro-curando desenvolver". ' .-,.-.-¦.

INVESTIMENTOS '..'_''..A análise do EPEA informa que os recur-

sos auferidos pela Petrobrás têm possibilitadoa' realização de investimentos crescentes ao lon-go do período 1955/1965, nó valor total de CrS1,9 trilhão e Cr$ 296,06 bilhões, respeteivãmente,

— Levando-se em conta, porém, o acres-cimo evidenciado no Índice geral de preços du-rante o mesmo Intervalo de tempo, conclul-sèque os investimentos totais passaram de Cr$1,9 trilhão em 1955, para Cr$ 9,9 trilhões em1965, o que significai um aumento de 39,8%. pa-ra o período considerado.

Observa-se.que a, maioria dos investimen-¦ tos se destina à. exploração, cuja participação

média no total dos gastos no período 55/Ç5íoidé 32,5%. _' ....

Informa, o documento que o setor refina'-ção se situa em segundo lugar, tendo absorvi-ào, durante o intervalo de tempo em análise,& média de 23,9% dos Investimentos globais.

— Todavia, acentua, trtos anos de 1955, 1959,

Brasília (Sucursal) — Seráencaminhado hoje á sançãopresidencial o substitutivo aoprojeto-dé-lei governamentalqUte institui o Imposto sobroOperações Financeiros, regulaa respectiva cobrança e dispõesóbre a aplicação das reservasmonetárias provenientes desua receita, aprovado em ses-6áo conjunta do Congresso Na-cional.

O Projeto estabelece que oImposto sobre Operações Fi-nanceiras incide nas negocia-ções de crédito e seguro, reali-zadas por instituições finan-ceiras e- seguradoras, tendocomo fato gerador, no caso deoperações a crédito, a entrega dorespectivo valor òu sua coloca-ção à disposição do interessadoc, no oaso de operações de segu-ro,orecebimento do prêmio. Nasoperações de crédito e de des-conto de titulos; constituirá abase do Imposto o apuradomensalmente c, nas! operaçõesde seguro, o valor global dosprêmios recebidos em cadamês.

ALÍQUOTAS

O Imposto, segundo a pro-posição aprovada, será cobra-do com as seguintes alfquo-tas: 1.°) empréstimos sob qual-quer modalidade, as aberturasde crédito e os descontos detítulos, a 0,3%; 2.°) seguro de

vida e congêneres e de aclden-tes pessoais e do trabalho, 1%;3.°) seguro' de bens, valores,coisas e òUtrós não especifica-dos, excluídos o resseguro, oB2guro.de crédito, a exportaçãoc. o de transporte de, merca-dorias em viagens internacio-nais, 2%.

O contribuinte do imposto,no caso de operações de cré-dito, será o que realiza a ope-' ração como suprldora de va-lóres ou créditos ou efetua odesconto e, no caso de opera-ções de seguro, o segurador. OImposto será recolhido, men-salménte, ao' Banco Central,nas datas fixadas pelo Conse-lho Monetário Nacional.

MULTAS E FISCALIZAÇÃO¦ A falta de recolhimento do¦ imposto no nrazo fixado acar-retará multa" de 30 a 100% do

• valor do tributo devido; a fal-slficação ou adulteração daguia, livro ou outro papel ne-cessárlo ao registro de recolhi-auento do imposto será punidocom multa de Cr$ 30 milhões;o embaraço ou impedimento daação fiscallzadora ou a recusade exibição de livros têm mui-ta fixada em Cr$ 10 milhões.Para qualquer outra Infraçãoprevista no regulamento, é íi-xada a cobrança de multa deCrS 20O mil.

A fiscalização .da aplicação da

lei caberá ao Banco Central, quepoderá delegar podêres paraefetuá-la ao Departamento Na-cional de Seguros Privados eCapitalização do Ministério daIndústria e Comércio, ou a ou-tros órgãos ou autoridades doPaís.

IMPOSTO DO SELO

Também será encaminhado àsanção o substitutivo da comis-são mista de Senadores e Depu-tados, aprovado pelo Congres-so, no projeto do executivo quealtera o Imposto do Selo.

Estabelece o Artigo 1.°, que "oadicional de 10% sóbre o Im-posto do Selo, criado pelo Art.28 da Lei ri.0 4 863, de 29 denovembro de 1965, fica elevadopara 25% c ssrá cobrado até31 de dezembro do correnteano".

O Artigo 2." determina: "Fi-cam excluídas do aumento doadicional a que se refere estaLei, a alinea III, o imposto in-cidente sobre os contratos deconstrução de imóveis, por ad-ministração, incluído na alíneaVI, bern como as operações deque trata o inciso 2,4, da Ali-«ea II e sua "nota" 2; quandose referirem a papéis emitidosno exterior sobre o pais, tôdasconstantes da tabela do anexom. 1, da Lei n.° 4 505, de 30 denovembro de 1984".

Brasil dizao CIESo que fêz

O Secretário Executivo doEscritório de Pesquisa Econômi-ca Aplicada — EPEA — Sr.João Paulo dos Reis Veloso,afirmou no Aeroporto do Ga-leão, momentos antes de via-jar para Washington, onde par-iticipará da reunião do ComitêInteramericano Econômico eSocial, que a delegação brasi-Íeira apresentará, no encontro,estudos completos Sobre o com-portamento da política eco-riôinico-financeirá do Govêmono corrente ano, acompanhadosde uma previsão para 1967.

Adiantou que o déficit habi-tacional de 1 milhões de resi-dências só desaparecerá numprazo não inferior a dois anos,mesmo com a conjugação deesforços de todos os órgãos erií-penhados em solucionar o pro-blema e desmentiu que o EPEAhouvesse elaborado qualquerplano de controle da natallda-de, acrescentando que íoi rea-lizado, .apenas, um minuciosolevantamento da explosão de-mográflca brasileira, que cons-tatou uma elevação. anual dc3% nos últimos dois anos.

Israel queringressar no

Banco da Reserva de NovaIorque revela que Brasilreduziu crédito pendente

Nova Iorque (UPI-JB) — O Banco Federal da Reservade Nova Iorque revelou ontem que o Brasil reduziu seucrédito disponível, durante o mês de agosto, a USS 60,4milhões, com uma diminuição de USS 15,5 milhões nas car-tas de crédito pendentes.

Informa ainda o Banco Federal da Reserva que a di-minuição total das cartas de crédito pendentes, durante omês de agosto, para os paises do Hemisfério .Ocidental, foide USÇ 25,4 milhões, constituindo a alteração mais signifi-cativa aquela relacionada com o Brasil.

foram apresentadas como "re-duções importantes" as obser-vadas no Chile (USS 6,7 ml-lhôes), México (USS 1,4 mi-Ihões) e na República, Domini-cana (USS 1,3 milhões).

A divida por Letras de Câm-bio pendentes aumentou emagosto de USS 4,6 milhões, atin-gindo um total de US$ 273,3 mi-Ihões, que é a cifra mais cie-vada desde dezembro de 1952.

Os pagamentos efetuados pe-lo Brasil constituíram a, únicadiminuição substancial para omês de agosto nas dívidas porLetras de Câmbio. O total depagamentos do Brasil se ele-vou a VS. 1,3 mlll>ões.

CRÉDITOS

O montante total em cartasde créditos pendentes, segundoainda ó Banco Federal da Re-serva de Nova Iorque, que in-formou haver consultado 11bancos de 23 paises,.elevava-seem agosto a USS 238,2 milhões' e que a diminuição registradafórft o maior desde novembrode 1960 e a terceira mensalconsecutiva depois de haver au-mentado quatro vezes.

ALTERAÇÕES

Além da alteração observadaem relação ao Brasil, conside-rádá como & mais significativa.

1960, 1961 e 1962, quando íoram realizadas am-

pllações de vulto na capacidade nacional'de jyí- ÍQJHHJfl

refinação, à participação do referido setor foimajoritária.' Conta que as atividades

'de desenvolvimen-to, terminais marítimos e oleodutos, transpor-te marítimo, petroquímica'é industrialização doxisto vêm em seguida, tendo apresentado. á

participação média: de 12,3%, 11,8%, 8,2%, 7,8%e 1,4% respectivamente.

Frisa o estudo que os investimentos emdistribuição ainda são insignificantes, não ha-vendo ainda alcançado 1% do total.

VALOR DO TRABALHOA publicação do EPEA (128 páginas) ía^

um histórico sumário da evolução do setor, re-cordando que a primeiro referência ao pefcró-leo brasileiro data de 1864, quando o inglês Tho-más Denny Sargent obteve .de D. Pedro n.Il-cença parai pesquisa e lavra no Município deCamamu, na Bahia, sem lograr entretanto qual-quer resultado positivo. , . ,

Data de 1907 o ingresso da participação ofi-ciai nos assuntos petrolíferos pela criação doServiço Geológico e Mlneralóglco tío Brasil.O Departamento Nacional de Produção Mineralsubstituiria, em 1934, êsse Serviço, criando-seem 1939, o Conselho Nacional do-Petróleo.

O primeiro poço produtor foi descoberto cmLobato, arrabalde de Salvador, Bahia, em 21de janeiro de 1939. A Refinaria Mataripe foiinaugurada em 1950, e, em 3 de outubro de1953, era sancionada a Lei 2 004, que instituiuo monopólio da União, criando, ao mesmo tem-po, a Petrobrás, constituida em 2 de abril de1954, e que possui atualmente 1 930 poços.

Bruxelas (UPI-JB) — OGoverno de Israel pediu íor-malmente o. seu ingresso noMercado Comum Europeu,como membro assobiado, se-gundo comunicado ontemdistribuído pelo Conselho deMinistros da CoihunidadeEuropéia. Os paises que in-gressam como membrosaceitam as finalidades eco-nômicas do Mercado Co-mum, mas nãô ós seus ob-jetivos politicos.

. Atualmente, a .Grécia e aTurquia gozam desta condi-ção e recebem ajuda econô-

' mica, com juros baixos, pa-ra modernizar -sua econo-mia, e algumas "vantagens

alfandegárias. É possível que¦o Conselho de Ministros e&-tude o pedido na sessão queserá iniciada no dia 26 docorrente mês e que em se-guida remeta as instruçõesuo Comitê Executivo paraque este continue as nego-ciações.

A solicitação consta decarta enviada pelo Embai-xador de Israel, Amiel Na-

¦ jar, ao Presidente do Conse-lho da Comunidade, J. M.A. Luns, Ministro do Exte-rior dà Holanda.

EWTAL N.^2/66CONCURSO DE ARQUITETURA

O Secretário de Estado dos Negócios de Via-

ção e Obras Públicas do Paraná, no uso de suas

atribuições e tendo èm vista o interesse da Admi-

nistração, Resolve SUSPENDER os efeitos do Edital

n.° í/66, relativo ao Concurso Nacional de Arqui-

tetura para o Anteprojeto do Instituto de Educação

do Paraná, que seria realizado através do Depar-

tamento de Edificações e Obras Especiais e da Fun-

dépar. :

Curitiba, 28 de setembro de 1966

. .., ,, SAUL RAIZ"i.-.¦",.',. Secretário de Viação e Obras Públicas (P.

Basta apenas um telefonemapara você fazer a sua assinatura doJORNAL DO BRASIL:221818^^—M

EDITAL DE CONCORRÊNCIAPUBLICA

USINA DE ALEGRE-ES. O Instituto Brasileiro do Cafí, por «ua ComissSo de AlicnaçSo

tle Usinas, Instituída.pela Ordem P. 65/539, do Exm.° Sr. Presidem»da Diretoria, torno público que em virtude do não so ter «presen-tado nenhum concorrente, foi anulada a concorrência pública refe-rente a alienação de Alegre, publicado a fls. 639/40 do Diário Ofi-dal da União cm sua edição de 1.° do março de 1966.

Faz saber, tambím, que procederá nova Concorrência Pública,

para venda do relerido imável, na forma «baixo, sondo recebidaspropostos até o dia 25 do novembro.

A referida Usina se encontra instalada cm um terreno situadono Municio de Alegre—ES, medindo oproximadomenta doze mil •selecento? e cinqüenta metros quadrados (12 750 m2) todo cercadode arome farpado.

Como benfeitorias possui as sSgulnte» construções: um prédio..de alvenarios de tiiolos, cobertura do telhas francesas, medindo novometros de fronte por quarenta meiros de fundo, dividido cm 1rôisecções; um prédio destinado ao serviço de administração da Usina,medindo sois metros de frente por novo metros de fundo; uma casade residência, com três quartos, sala, cozinha, dispensa e banheirocompleto, medindo sete metros de frente por dez metros de fundo,construída cm Alvenaria de tiiolos, cobertura de telhas francesas; um

prédio medindo doze metros de frente por sete metros e meio defundo, com pé direito de quatro metros, tendo em sua parle internaum tanque de cimento, construído em alvenaria de liiolos, cober-tura de telhas francesas; um prédio destinado a instalação sanitária

para operários, medindo sete metros e oitenta centímetros de frente

por cinco metros e setenta centímetros de fundo; uma construçãocm alvenaria de tiiolos e cobertura de lelhas francesas, medindo 6metros de frente por nove metros de fundo, destinada a obrigar oconiunto gerador; uma construção destinada a obrigar o conjuntoda bomba de abastecimento de água, cm alvenaria de tiiolos, cober-tura de telhas francesas, medindo três metros e cinqüenta centíme-tros de frente por três metros o cinqüenta centímetros da fundo; umreservatório de água, com capacidade para sessenta e três mil litros;dez tanques destinados a preparação do café por via úmida e umterreiro para secagem de café, medindo setenta metros de largura

por trinta e cinco metros do comprimento. Tôdas as benfeitorias pos-suem instalações de água, luz e esgoto.

Nas referidas benfeitorias se encontram instalados os seguinte»equipamentos: um grupo composto de três máquinas para cataçãomanual do café, marca TAPIR — B. PENTEADO; um grupo completode máquinas para benefício e rebenefício de café, marca B. PEN-TEADO — SÃO PAULO; um grupo de dois secadores marca B. PEN-TE ADO, ano 1935, com capacidade para duzentos e cinqüenta al-

queires, cada um, de café em coco; um grupo composto de elevador

gigante coniugado com um arrastador; um grupo composto de umdospolpador e batedor marca B- PENTEADO, tipo 5, modelo 1935,

com capacidade para mil e duzentos alqueires de café em cereja;sete motores elétricos marca AEG, conjugados aos equipamentos;um grupo gerador completo, provido de um motor DEUTZ a^ oloocru dc 110 HP, coniugado com um gerador SIEMENS, com excitadorcomposto de garrafa de ar comprimido « quadro de regulagem,demais acessórios e ferramentas.

Nas mesmas benfeitorias encontram-se ainda vários utensilios,móveis, ferramentas, peças de reposição, lona e outras miudezas.

São ss seguintes os condições da concorrência:

a) o preço oferecido será para pagamento i vista no ato da escri-

tura;b) a venda do imóvel, benfeitorias e equipamentos icrí feita no

estado em que os mesmos se encontrarem no momento da rea-lização da concorrência, quer no tocante a área do terreno, quernas condições de conservação das construções e equipamentos;

c) será exigida uma caução de Cr$ 400 000 (quatrocentos mil cru-

zeiros) para participação na concorrência;d) n caução deverá ser prestada na Tesouraria do Instituto Bros!-

leiro do Café, contra recibo, cuja fotocópia deverá acompanhara proposta;

c) quinze dias depois de homologada a concorrência, serão devo!-vidas as cauções prestadas pelos concorrentes, exceção feita^ 00vencedor, cuja caução será considerada como sinal c princípiode pagamento; _

f) sob pena de perda da caução os concorrentes^ nõo poderão de-

sislir de suas propostas depois de entregues à Comissão, fican-do vinculados à Concorrência, oté sua homologação;

S) os propostas deverão ser encaminhadas ao DEPARTAMENTO DE

ASSISTÊNCIA À CAFEICUUURA DO INSTITUTO BRASILEIRO DO

CAFÉ, Avenida Rodrigues Alves n.° 129, sala 301, até o dia 25

de novembro de I96Ó às 14 horos;hl os propostas, acompanhadas do recibo da caução, deverão es-

tar cm envelope lacrado com os seguintes dizeres: "Proposta po-ra aquisição da Usina de Alegre (U.l)" c o nome do concor-

rente;1) as propostas serão abertas na presença dos concorrentes que

desejarem ossislir ao ato, no dia 25 de novembro de 1966, às

14,30 horas, no mesmo local do seu recebimento, do que se

lavrará circunstância da Ata, assinada por todos os presentes.

|) tôdas as declarações ou impugnações que desejarem fazer °»

interessados deverão constar, obrigatoriamente, da Ata, perden-do o direito a qualquer reclamação ou recurso contra o pro-cesso de abertura das propostas os concorrentes' ausentes ou

os presentes que deixarerrt de fazê-lo no ato;k) não serão aceitas propostas com emendas, rasuras ou borrões;

I) abertas as propostas e feita a classificação dos concorrentes

pela Comissão, esta as encaminhará ao Exmo. Sr. Presidente da

Diretoria, acompanhadas de toda a documentação pertinente, ca-

peadas por um relatório do Presidente da Comissão, no qualserá salientada a proposta mais vantajosa;os propostas deverão conter uma declaração expressa de sub-

missão aos termos dêste Edital;em igualdade de condições, terão preferência as Cooperativa»

de Produtores;serão seguidos na presente concorrência todos os dispositivo»do Código de Contabilidade da União, aplicáveis à espécie;

O INSTITUTO BRASILEIRO DO <ÍAFÉ se reservai direito de

anular a presente concorrência sem que caiba aos concorrente»

qualquer explicação ou recurso dêste ato, devolvendo-se, a par-tir da data da anulação da concorrência, as cauçõe» prestadas.

Lt[BANCO BAHIANO DA PRODUÇÃOS.A,- recebe Impostos federais -

RUA DEBRET N.° 1 3MECOR

SUPERINTENDÊNCIADO DESENVOLVIMENTO DO

NORDESTE

AVISOConcorrência Pública n.° 07/66 pãrãaquisição de um sistema eletrônico de

processamento de dados destinado ao

ensino e à pesquisa científica e tecno-

lógica do Nordeste.

Em virtude de despacho exarado no processode Concorrência Pública n.° 07/66, a Comissão de

Concorrência, através do seu Presidente, avisa a

todos os interessados que a data do recebimento e

abertura das propostas foi adiada para 7 de novem-

bro do corrente ano, no local e hora designados no

Edital.Recife, 29 de setembro de 1966

Márcio Augusto Ribeiro MacielPresidente da Comissão (P«

I

14 — 1.° Cad„ Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-10-68

Moniz sai, assumeReitoria mas voltalogo ao Ministério

O Professor Moniz de Aragão íol exonerado ontem doMinistério da^ Educação, pelo Presidente Castelo Branco,e assumirá amanhã o cargo do Reitor da Universidade Fe-'deral do Rio de Janeiro, do qual se licenciará nos próxi-mos dez dias para ser novamente nomeado Ministro.

Diante da impossibilidade de acumular — a não ser,em caráter interino — tomou-se obrigatória a sua exone-,ração do Ministério, ao qual o Sr. Moniz dc Aragão volta-rá assim que o nôvo Vice-Reitor seja escolhido.

GARANTIA

DIREITO AO TETO

Após a posse do Presidenteeleito, Marechal Costa e Silva,o Sr. Moniz de Aragfio retor-nará bs funções de Reitor, emcaráter definitivo, caso nãoseja confirmado no cargo deMinistro da Educação.

O Ministério será, ocupado,durante os próximos dias (in-terlnamente, pelo atual Chefeide Gabinete, Sr. GuilhermeiCanedo de Magalhães, que serálempossado no Rio. A sessãosolene na Reitoria da UFRJpelo Professor Pedro Calmon,que deixou ontem suas funções,depois de 18 anos de atividadc..i

Homenagens a Calmoncomeçaram pela manhã

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*i pksr. ^riilfe

Estudantes fazem passeatasem S. Paulo sem incidentes,

O Ministro Nascimento e Silva, ladeado pelo General Pinto da Veiga e pelo Sr. Mário Trindade, assi--,„ _>c _-nn,u.nin_ min ilnriia casas nomtlares a CoA

Após 18 anos de gestão edepois de, por diversas vê-zes, ter trocado a tranqüili-dade do lar pelas noitesagitadas dos movimentos es-tudantis, o Professor PedroCalmon deixou ontem a Rei-toria da Universidade Fe-deral com uma série de ho-menagens que começarampela manhã, na missa re-zada na capela da Reitoria,e terminaram â noite comum jantar no CopacabanaPalace.

A tarde, em sessão solenedo Conselho Universitário, àqual compareceram direto-res, representantes de todasas congregações de escolas,faculdades, institutos e ór-gãos da Universidade, o ho-menageado, após recebermedalha com sua efígie gra-vada era ouro, foi saudadoem nome do colegiado peloprofessor Raul Bittencourte em nome dos estudantes,pelo Presidente do DCE, aca-dèmico Antônio Amorim.

HOMENAGENS

Embaixadores, represen-tantes dos Governos italia-no, francês e norte-america-no, além de grande númerode parentes, amigos, funcio-nários, professores e alunos,compareceram à Reitoriapara assistir à missa canta-da pelo coral da Escola Na-cionai de Música. Bastanteemocionado e levando o len-ço várias vezes aos olhospara enxugar as lágrimas, oProfessor Pedro Calmon có-mungou acompanhado desua mulher e filho.

Às 13 horas êle recebeu, jána sessão solene do Conse-lho Universitário, das mãosda Vice-Reitora JoanidiaSodré, â medalha com suaefigie, na qual estão grava-das as datas 1948-1906, osanos em que assumiu e dei-xou o cargo de Reitor daUFRJ. Na ocasião, o Profes-sor Raul Bittencourt sau-dou-o, fazendo a retrospec-tiva dos fatos principais desua gestão, desde a posse,passando pela época em quetransformou o antigo Hos-pício Pedro n no atual pré-dio onde está a Reitoria, atéos últimos dias de Reitor.

Saudando-o em nome detodos os estudantes da Gua-nabara, o acadêmico Antô-nio Amorim lembrou umaírase de Victor Hugo e dis-se: "Há momentos em quea alma está de (joelhos epara nós êste é um dês-ses instantes culminantes,quando a boa fortuna nospermite falar a esta figuraímpar de nossa cultura."Em seguida, o Presidente doDCE recordou a figura doProfessor Calmon irente aosmovimentos estudantis, fa-zendo especial referência àsua atuação como ex-Dire-tor e atual Professor da Fa-culdade Nacional de Direito.

As 16 horas, com a pre-sença dos corpos docente,discente é administrativo,além de autoridades e con-vidados, entre êies o Embai-xador de Portugal, Sr. Joãode Deus, e o ex-Presidenteda ABI, Celso Kelly, foiinaugurada a placa de bron-ze no saguão da entradaprincipal da Reitoria, expri-mindo o agradecimento dainstituição ao Reitor. Sau-dou o romenageado, o Pro-lessor Deolindo do Couto,Presidente do Conselho Fe-déral de Educação.

LEMBRANÇAS

— Eu transformei o queera o estado-maior da insa-nidade oficial em uma casadigna de respeito e da admi-ração de quantos por aquipassaram. Mas não o fiz sò-zinho pois tive a colabora-ção, senão financeira pelomenos moral, de todos osprofessores que aqui estão.Agradeço a vocês*pelo espí-rito de solidariedade huma-na que tão bem demonstra-ram hoje e especialmenteaos estudantes, responsáveispelos cabelos brancos pre-maturos, que tão bem me as-sessoraram.'

Ao som do hino CidadeMaravilhosa e sob os aplau-sos da assistência, o ReitorPedro Calmon, acompanha-do de sua mulher, dirigiu-separa o salão nobre da Rei-toria, a fim de receber osabraços de todos os pre-sentes.

O Professor Pedro Calmonpresidirá amanhã a sessãode posse do ex-Ministro Mo-niz de Aragão na Reitoriada Universidade Federal. Às18 horas do mesmo dia, em-barcará p a r a a Argentina,onde participará de um con-gresso sóbre História Unirversai.

Jornalistapreso peloIU Exército

na os convênios que darão casas populares à

Nascimento e Silva lembraem V. Redonda que Fundode Garantia é facultativo

DE 1948 A 19G6

Porto Alegre (Sucursal) — Ofotógrafo Hirano Hajimo, dojornal Zero Hora, foi preso namadrugada de ontem por au-toridades do III Exército, semque se tenha divulgado os mo-tivos da- prisão.

Os Presidentes do Sindicatodos Jornalistas e da Associaçãodos Repórteres Fotográficos so-licitaram ao Comandante doIII Exército a libertação do co-lega, que se adia recolhido aoquartel da Policia do Exército.

Inquérito noMaranhãochega ao fim

São Luis (Correspondente) —Encontra-se em íase final oinquérito aberto pelo Govêr-nador José Sarnei para apuraro desfalque da tesoureira, doEstado, Sra. Laura MartinsMeireles, que dispõe do prazode dez dias para apresentar-se,a fim de fazer á sua defesa.

Desde a descoberta do es-cándalo Dona Laura Meirelesencontra-se foragida. O Go-vêrno autorizou o seqüestro deseus bens e de todos os ini-pllcados no processo.

O Ministro do Trabalho, Sr. Nascimento e Silva, após

presidir ontem, na Prefeitura de Volta Redonda, a assi-natura de dois convênios para construção de casas_ po-pulares, firmado pelo Banco Nacional da Habitação, aCOHAB-VR e a Companhia Siderúrgica Nacional, decla-rou aos trabalhadores que o Fundo de Garantia de Tempode Serviço será optativo e' "aquele que quiser continuar fioatual sistema de estabilidade poderá fazê-lo".

— O Governo não quer prejudicar, em absoluto, ostrabalhadores e muito menos tirar-lhes os direitos adqui-ridos — disse o Ministro Nascimento e Silva, depois deafirmar que durante sua gestão na Pasta do Trabalho ne-nhum direito do trabalhador será atingido, tendo rece-bido salva de palmas.

Sito Paulo (Sucursal) — Cêr-ca de 500 estudantes, a, maio-¦ria de Bceundaristas, realiza-ram por volta das 17 horas deontem umn, passeata na Rua 12de Outubro, na Lapa, gritandoe exibindo faixas de protestocontra a eleição do MarechalCosta e Silva à Presidência daRepública.

Para chegarem no looal tle-terminado, os estudantes, a-ecc-beram a orientação dos gruposde coordenação, ficando, desta.íorrnn, a par do esquema desegurança, cujos princípios,idênticos aos «dotados nas últi-mas passeatas realizadas noRio de Janeiro, São Paulo eMinas, sáo: andar em gruposde no máximo cinco estudantes,não formar grupinhos nas cal-çadas e não esqucceT o local ea hora determinados.

A MANIFESTAÇÃOA liderança dos secundarls-

tos, conformo informações co-lhidns pelo JB durante a pas-seata, organizou a manifesta-ção juntamente com universi-tários dos grupos de coordena-ção.

Pelo que se sabe, os secun-darlstas reorganizaram a UniãoPaulista de Estudantes Secun-darias — UPES — que preten-¦de realizar um plano dc cons-cientizaçãò dos secundaristas,partindo do principio de queem breve entrarão na Universi-

os estudantes percorreram dezquarteirões o se dispersaramporque havia uma palavra daordem, mnndando-os pnra aPraça da Sé.

NO LARGO

Às 20 horas, os estudantesprocedentes das diversas pas-sentas, depois dc tentaremuma reunião na Praça da Sé,fornm para o Largo de SáoFrancisco, onde houve um. pe-queno comício, para aproxima-damente mil pessoas. O únicoincidente com a Polícia se deuquando uma jovem levantouuma faixa de protesto contraa eleição do Marechal Costa eSilva e logo foi repreendidapor um oficial da Guarda Ci-vil, que tomou-lhe a faixa c or-denou aos soldados que cer-cassem a multidão.

Todavia, os estudantes nin-da continuaram o comício poralguns minutos, e um dos ora-doSs ordenou que se dispersas-sem. Quinze minutos mais tar-de o Largo de Sáo Franciscovo tou ao normal e os estudou-,tes encerravam com protestosesparsos, nas ruas, oFarsa".

"Dia da

O BRASIL DE AMANHA

— o Secretário de Seguran-ca General João Paulo da Ro-cha Fragoso, nos deu instruções«aro que usássemos o máximode contenção possivel com cs-tes jovens que serão os diri-

Por volta das 10 horas, aconcentração era maior na par- .te superior da Galeria, para des- .vlar a atenção dos guardas.Os quo aguardavam embaixo,junto no Viaduto do Chá, reu-'nlram-se rapidamente e saíramentão com destino a Praça daRepública. As rádiopatrulhas •

correram para alcançar a pns- '

.¦.cata, deixando os que se en-contravam em cima com intei- •ra liberdade para organizarema outra ala da manifestação. ^

Os estudantes vieram pela _ -Rua Barão de Itapctininga, gri- ...-_¦.tando "liberdade, liberdade", ,.,."nossa luta 6 do povo" e "azul.

verde amarelo, sem Costa e sem ,..5Cnstelo", sempre cm sentido _,.-contrário ao do tráfego e sob _-,_-unia chuva de papel picado e os ,irraplausos de algumas pessoas-..-*'quo se encontravam nas ja-ic!nelas. )_»

Ao chegarem na esquina da^'»~Rua D. José de Barros, um .1 -

grupo se dirigiu para a Praça—'-dn. República, mns logo íol con--'tido pelos que comandavam *_i9!passeata, pois havia perigo dochoque com a Policia. Toma-ram então o rumo da AvenidasSáo João, onde foram novamen- >-te saudados com buzlnns dc-automóveis c papel picado, res-^ tpohdendo com palmas e asso- •"

bios. Na esquina de São João-com o Vale do Anhangabaú,-.»-defrontaTam-se com uma radio- vpatrulha guarneclda por trêspoliciais. Os guardas sorriram--para cs manifestantes, e não-.-.- Na Rua 15 de..dade. ¦¦¦ ,

A passeata foi dissolvida dez tes jovens M"<= ^»« -- -.--_

interferiram. Nminutos após iniciada, quando gentes do Brasuaeanmw Noveml)ro, bem no centro da,,:;chegaram ao locnl dois cnmi- declarou o Delegado »™ zona bftncáritv, os estudantes, cântara, do DOPb, puul""

"" ¦ —•¦'•-Largo dc São Francisco, depoisde terminada a, manifestaçãoali realizada pelos estudantes.

Explicou ainda o delegadoque a posição da Policia foi"de simples observação diantedesse entusiasmo da juventu-de" Esclareceu ainda nao tersido registrada "qualquer ano-malia ou prisão".

Ao assumir, em 1948, a di-reção da então Universida-de do Brasil, o Professor Pe-dro Calmon preocupou-seem dar à Instituição umasede condizente com a di-mensão cultural de suas ;centenárias unidades de en- Pprilnfi irntílsino e pesquisa, conseguin- ¦*• .<>'«*«'v uiM-ii*do, através de seu prestígio 17TTA Jpessoal, que o Governo fe- nQS HjU/i QCderal doasse o prédio daAvenida Pasteur, que na /.mníVff/Jíin.época abrigava o Hospício CltlJJIVõíUlfUOPedro II.

A Universidade do Brasilnaquele tempo possuía cêr- .ca de seis mil alunos, já em1949 contava com 7 714, eem 1966 mais de 15 mil,correspondendo aproxima-damente a 140 por cento oaumento de freqüência emtodos os seus cursos.

Natural da Bahia, q Pro-fessor Pedro Calmon diplo-mou-se na Faculdade de Di-reito do Rio, em 1924. É Pro-fessor de História da Civili-zação no Museu Histórico,catedrático da Faculdade deDireito, foi Ministro da Edu-cação (de 1950 a 1951), émembro da Academia Brasi-leira de Letras, onde ocupaa cadeira n.° 16, e oradoroíicial do Instituto dos Ad-vogados do Brasil. Além dis-so, escreveu uns 50 livros,entre os quais a História ãaIndependência do Brasil, -mm •Anchietà, Sermões Patrióti- [Yi^IÍOT SíllUcos de Vieira, IntervençãoFederal, Pequena História Jtgy g_gwr§ r>Diplomática âo Brasil e Dl- .ÍÃ.L>. Cil Ali L-relto Constitucional Brasi-leiro.

O Secretário de Obras doEstado, Sr. João Augusto MalaPenido, embarca hoje às 23 h,.para uma série de visitas ajpa_.es europeus e americanos,sendo que o seu primeiro con-tato será nos Estados Unidoscom autoridades do BID e AID,para debater sobre a situaçãodos empréstimos que estão emvias tíe serem concedidos àSURSAN, pora diversas obraspúblicas na Guanabara,

Dos Estados Unidos, o enge-nheiro José Augusto Mala Pe-mido seguirá porá,, o Canadá,onde. em Montreal, a convitedo Prefeito daquela cidade, Sr.Jean Drapeau, assistirá à innu-gurnção do m&tró sóbre pneu-máticos, no dia 14. A seguir, oSecretário de Obras visitará aFrança, a. convite do Secreta-rio de .Comércio Exterior da-quele pais, Conde de Cham-brun. Durante sua ausência,será substituído pelo Diretor doDER, Sr. Paula Soares.

CASA PRÓPRIA

Pelo convênio firmado natarde de ontem pela Compa-nhia Siderúrgica Nacional e oBanco Nacional da Habitação,na pessoa dos seus Presidentes,"General Osvaldo Pinto da Vei-ga e Mário Trindade, respecti-vãmente, cerca de 900 traba-lhadores terão, dentro de 18meses, casas próprias.

Falando ao JORNAL DOBRASIL, o Diretor da Cartel-rn de Operações Especiais doBNH, Sr. Luis Carlos Fonseca,disse que "o acordo firmadoentre a CSN c o BNH cumpreo projeto Empresas, que esta-beleceu as bases paira o finan-ciamento da casa própria paraos funcionários de grandes emédias empresas, com a par-ticipnçáo de 50% a cada partepelas despesas, num total deCr5 5 bilhões e 400 milhões".

O custo das casas, que têmdois quartos, sala, banlielro,área com tanque, cozinha e. ba-sés para a construção de maisduos dependências, será até 75vezes o salário mínimo local.As casos são bem melhores doque. as construídas pela COHABna Guanabara,

Antes do Ministro Noscimcn-to e Silva ter assistido à, as-slnatura do convênio entre oBNH e CSN, presidiu, na sededa Prefeitura de Volta Redon-da, ao convênio firmado entrea COHAB da regi&o e o Banco,para contrato de execução'deobras de construção de 150cosas.

GARANTIA

REALIZAÇÕES

Sob sua orientação foramconstruídas na UniversidadeFederal sete institutos no-vos, básicos e especializados,três serviços anexos e tam-bem o Conselho de Pesquisasda Universidade, além de terrecuperado o antigo prédioonde funcionava o hospício.Construiu a Escola de Edu-cação, Física e Desportos,Faculdade de Odontologia,laboratórios da Faculdadede Farmácia e Bioquímica,

não voltouA menina Mary Elizabeth

Rodrigues Tardio, de 15anos, l,60m de altura, clara,tímida e de cabelos aloura-dosi deixou' a residência deseus pais no dia 23 de se-tembro e não mais regres-sou. Quem souber de seu pa-radeiro ou tiver alguma no-ticia' que possa tranqüilizara íamilia, deve ligar para otelefone 34-9899, e falar coma tia de Mary Elizabeth.

Mais de 5 mil trabalhadores,estudantes e moradores deVolta. Redonda presenciaramos discursos proferidos peloPresidente da Companhia Side-rúrgica Nacional, General Os-valdo Pinto da Veiga, e peloMinistro do Trabalho, Sr. LuisGonzaga do Nascimento c Sil-va.

Disse o Presidente dn Slde-rúrgica, General Pinto da Vei-ga, "que o plano habitacionalda CSN é de largas proporçõese nele deverão ser aplicadosc.rca de CrS 25 bilhões, vlsan-do à construção de dez mll ça-sas. A primeira fase, que óvácomeçamos, possibilitará a queno prazo de dezoito nieses, cêr-ca de 900 trabalhadores pos-sam ter suas casas e acabarcom um dos problemas maisaflitivos do trabalhador brasi-leiro,.que é o de ter uma resi-dêiicia digna de sl e de suafamília. Tanto o Presid.n.«Castelo Branco, como o More-chal Cesta e Silva, semprecompreenderam que no campoda política social, nada mnisimportante havia qu. a valo-rizaçãó do. homem brasileiro.Sem habitação condigna nãohá condições para a efetiva-ção da-educação e da -higiene.O convênio que a CompanhiaSiderúrgica acaba dc firmarvale como um instrumentopora remoção das injustiças. E,finalizou, "a casa que vocêsagora vão ter não lhes será

dada, ela será de sua proprie-dade graças ao esforço do seupróprio trnbalho. É a ga-rantia que vocês e suns fa-mílios sempre desejaram e quehoje se transforma em reali-dade".

TEMPO DE SERVIÇO

Falando de improviso e fa-zendo-se ouvir por quase todaa Cidade de Volta Redonda, oMinistro do Trabalho, Sr. LuísGonzaga do Nascimento e Sil-va, disse aos trabalhadores quetinha prazer de vei- se tomarrealidade uma das primeirascoisas que o Presidente Caste-lo Branco lhe pediu. Contouaos trabalhadores que o Maré-chal Castelo Branco, preo-cupado em acabar com o pa-ternalismo e em mudar deatitude para dar o que o tra-balhador merece, lhe disse:"Dê casas aos trabalhadores".

— O pedido íoi íeito, conti-nuou o Ministro, quando euera o Presidente do Banco Na-cionai da Habitação, e íoi du-rante minha gestão no Bancoque começamos a tratar as ba-ses do convênio que hoje íoiassinado .O plano dns coope».rntivas habitacionais e cs decomum acordo com as emprê-sas íoram promessas que _e.ornaram realidade, como já crealidade a nova atitude que oGoverno dispensa ao trabalha-der. O Fundo de Garantia doTempo de Serviço, prestematenção, é um instrumento deproteção ao trabalhador e suaíamilia. O nôvo sistema nãoteve nenhum desejo de preju-dienr os direitos alcançados pe-los trabalhadores, conforme di-zem as notícias tendenciosas.O nôvo sistema será optativo,e será íeito à semelhança daabertura dc uma conta banca-ria em nome do trabalhado",ílle dará no trabalhador e suafamília tôdns as garantia' e,na aposentadoria, o trabti.ta-dor receberá integralmente oseu salário, incUi-.ve com cer-recão mòiíe-ária. O m.r.i-0 _eprocessará, caso o .rabaituidorvenha a falecei', p.rrá fteus c._-pohdehtes. Além do mais. cie-pcis de cinco anos. de dc.isito.o trabalhador poderá utüi-.ar odinheiro .ara íinanciá-nòn.ta deca-a prcr-i'ia cu qualquer ne--cessidade que venha n e_-frentar.

Finalizando, disse o MinistroNa_cimen:o e Silva "que o Go-vôvno não quer diminuir o. dl-reitos des trsbaüiaücres, pois.da união de e.-íorços entre as

empreseis e os tvabrlhsdo.es e

que se poderá acslerrí o de-

s3nvclvimento e. -prcpielar me-lhores cánd.çõ-ii de viria. A

emprê'--. pre_l-:a ao tr:.bnlha-dor, como o trabalhader. pre-cisa da empre-a e a questãoda estabilidade, que sempreconstituiu um problema liaraambas as partes, com o Fundode Garantia do Tempo de Ser-viço será definitivamente solu-cionádo".

nhões do Exército e um carroda radio patrulha. Os guardascivis observaram a manifesta-ção a distância, mas, ao ten-tarem dissolvê-la foram apre-drejados pelos estudantes, queíicertaram inclusive o carro daradio patrulha, danificando apintura dc uma das portas. Emseguida, os estudantes se dis-persaram e se dirigiram, emônibus, para a Praça da Sé,onde se esperava a continuida-de da manifestação.

realizaram um comicio-relâmpago, tendo um deles afirmado , ;que a ordem era "dizer não no.dia 15 de Novembro a ditadura ¦e á espoliação", ks 19h50m, co- •"¦meçaram a se dispersar, aos'1;-gritos de "vitória" e "abaixo ointegralismo1

SECUNDÁRIOS

':;">*._-,' _fi'T

NO CATUMBI

Enquanto a Policia dissolviaa passeata dos secundaristas na,Lapa, um grupo de 300 univer-sitários surgiu defronte a umaíábrica no Catumbi, bairro on-de está instalada grande par-te da indústria têxtil de SaoPaulo.

Portando cartazes de pro-testo contra "a farsa eleitoral".

NO CENTRO

Enquanto na Catedral da Séo cardeal D. Agnelo Rossi ofi-clava, missa pelo "dia da paz ,na praça defronte à, igreja osestudantes iam se reunindo cmpequenos grupos, sob a vigilan-cia dç policiais, a saida damissa; alguns líderes aproveita-ram o movimento para dar no-va ordem: os universitários de-veriam procurar sair desperce-bidos c rumar para a GaleriaPrestes Mala.

Mineiros enquadrados na Segurança

Um grupo de estudantes, em¦"'¦sua maioria secundaristas, ini-''-"ciou outra manifestação, com .cerca de cem pessoas, também..,,-no Centro da Cidade. Depois do .„..sc organizarem na. Biblioteca,.—Circulante, passaram pela Ba- ,t.ráo dé Itapetininga e se dis-.Kpersaranv diante do Hotel Sa- ,.,.5mambaia. Ao ouvirem o Hino ..,-Nacional cantando pelos estu-., .,dantes, alguns turistas ameri-..H,canos que se encontravam no ...hotel aplaudiram demorada- ...mente. _ ,.-;-,

FíV-iÒ~.;.">?r>

Belo Horizonte (Sucursal) —Os 13 estudantes presos durantea passeata de protesto contra aeleição do Marechal Costa eSilva vão continuar detidos nascelns do DOPS à disposição daJustiça Militar e serão enqua-drado na Lei de Segurança, Na-cionai e no Código Eleitoralpor flagrante de agitação etransgressão da ordem pública.

O Secretário da SegurançaPública de Minas, Sr. JoaquimFerreira, Gonçalves, explicouque "a partir de agora, ns au

Wicas 48 horas antes ou depoisdas eleições: Jair Ferreira deAlmeida, Agostinho Alves Nei,José Gabriel Barroso, MarceloPinto Barbosa, Humberto Cou-to Dias Duarte, Luis CarlosSantos, Herman Paulo Marques,Gilberto Zandrlm e Jorge Turf-fi Humberto Azeredo FurquimWèfneck. Newton Luís Vascon-celos, Carlos Roberto Mota Pe-legrino e Orlando Coelho Mo-reira.

Segundo ns autoridades doDOPS, dois estudantes íorampresos em flagrante, quando

usado somente depois de esgo- '^

tados todos os outros."Hoje, os lideres tentarão con-,'__.'_;

seguir 100 voluntários nas ía-_;<>.-culdades de Belo Horizonte pa-ra se entregarem presos ¦ ao r-DOPS, em solidariedade aosseus colegas. Também algunspais poderão participar dessa,manifestação, que está marca-da para às 11 horas.

PASSEATA E GREVE

Na manhã de ontem, cercadc 300 alunos do Colégio Es-

aritos ofensivos às autoridades at(_ a Delegacia de Ordemtoridad^a^^rigor.pa- ^^rn da passeata

"com ^düaí toam uma passeatf.

ra acabar com a suam^no nos i"^ ^-olv.ivlv. _,_ autoridades __s n T.(,lP(racia de Ordem Po,

lel sem usar repressão violentac punindo os culpados que cs-tão trazendo um clima de in-tranqüilidade ao Estado c aoPaís".

OS PRESOS

Os estudantes presos são oitosecundaristas e cinco universi-tórios. que foram enquadradosno Artigo 4.°, incisos 15, 17 e 19da Lei dc Segurança Nacional enos artigos do Código Eleitoralque proíbem manifestações pú-

constituidas"; quatro eram secundaristas de menor idade,mas logo foram soltos, com ainterferência dos seus pais.

LIBERTAÇÃO

Os líderes universitários sereuniram ontem à noite paraestudar os meios que usarãopara conseguir a libertação dosseus colegas presos, chegandoà conclusão de que "uma greveseria o último recurso a ser

litica e Social para tentar alibertação dos oito secundaris-tas presos, mas íoram dispev-sados com bombas de gás la-crimogénio e a cassetetes.

Mais tarde, assinado pelaFrente de- Mobilização Secun-dárista e pelo Diretório dosAlunos do Colégio Eetadual, íoilançado um manifesto decre-tando uma greve de 48 horns,"em sínal de repúdio à agres-são policial".

Reitor do Ceará proíbe formatura

Fortaleza (Correspondeu-tei — O Diretor da Facul-

dade de Direito da Univer-

sidade do Ceará, ProfessorVágner Barreira, recebeuinstruções cio Reitor MarlinsFilho para nâo permitir a

realização da solenidade es-

pecial de conclusão de cur-so que os bacharelanclosdêste ano pretendem reali-zar com a presença do pa-dre Hélder Câmara, eleito

patrono da turma;

Nas instruções, que o Pro-

lessor Vágner vai fazer cum-

. prir, o Reitor argumenta quea solenidade de colação de

grau dc todos os doutoran-dos será realizada na con-

cha acústica da Reitoria, no

dia 16 de dezembro, como

ocorre todos os anos, e não

serão permitidas solenidadesexclusivas para qualquer es-

cola, especialmente no caso

da de Direito.

BRIGA

A decisão do Reitor .vemimpedir a cessão do auditó-

rio da Faculdade para a re-

alização da sessão solene, e

os formandos poderão ten-

tar realizar a festa em ou-

tro local, esperando apenas

que padre Hélder confirmea sua vinda a Fortaleza. O

patrono da turma é o Arce-

bispo de Olinda e Recife, e

o paraninfo é o Professor

Roberto Martins Rodrigues,

catedrático de Direito Ad-

ministrativo e filho do

Deputado M a r t i n s Rodri-

gues, que promete não com-

parecer a qualquer ato ofi-

ciai no fim do ano, promo-

vido pela Universidade, caso

os acadêmicos de Direito não

tenham a oportunidade de

comemorar a formatura ao

lado do patrono.

Feriado acalma os cariocas

Agradecendo de improvisoàs manifestações, o ReitorPedro Calmon fêz breve edivertido relato dos 18 anosem que funcionou como Rei-tor da Universidade Federal.Relembrando os seus primei-ros dias no cargo, descreveua. época em que ao entrarno gabinete já encontravaInúmeros clientes do antigoHospício Pedro II que, des-conhecendo ter sido o prédiotransformado em Reitoria,solicitavam consulta e reme-dios para os parentes doen-tes.

Vasco dáda Medicina e a Policlinica ^de Odontopediatria, na Fa- CllltlOCO ¦culdade de Odontologia. ¦*

Grandes obras foram rea- £J t_j(t1flX)OSlizadas na Cidade Universi-tária, para abrigar as de-mais unidades. O primeiro atransferir-se foi o Institutode Puericultura e Pedia-tria, especialmente prepara-da. para o atendimento à in-fância e para as pesquisascientificas. A Escola de En-genharia já está em sua sedeprópria, esperando-se paradaqui a cinco anos a trans-ferencia das demais unida-des, na Ilha do Fundão.

Washington (UPI-JB) — OMinistro do Planejamento doBrasil, Sr. Roberto Campos,que chegou onteontem a Wash-ington para participar da reu-nião da Comissão Interameri-cana da Aliança para o Pro-gresso, íoi homenageado ontemcom um almoço na Embaixadabrasileira pelo EmbaixadorVasco Leitão da Cunha. Osconvidados informaram que oSr. Roberto Campos palestrou"muito cordialmente" com oSecretário de Estado Asslsten-te para os Assuntos Interame-ricanos, Sr. Lincoln Gordon.

Aprovado oparque emSanta Teresa

O Governador Negrão de Ll-ma aprovou ontem o projetoda Administração Regional deSanta Teresa que visa trans-formar toda a área alta dobairro, considerada zona de ca-lamidade pública durante asenchentes de janeiro, numimenso parque público, prote-gendo-a assim, de noves desa-bamentos. Segundo o Adminis-trader Regional, a regiáo altade onde se tem a vista maisbonita do Rio, será um parquecom restaurantes c um amploteatro de axena ao ar livre.

JVC poderáser pago porestimativa

O Secretário de Finanças, Sr.Márcio Alves, assinou portariaontem estabelecendo que o re-gime especial de pagamento doImposto de Vendas e Consigna-ções por estimativa alcançará atodos os comerciantes varejis-tas cujo volume de operaçõestributadas no mês de maio te-nha sido igual ou inferior a CrS6 milhões. A portaria, já emvigor deste 1.° de outubro, esta-belece que o pagamento íar-se-á em duas parcelas mensais deiguais valores, a primeira, en-,tre os dias 1 e 15, e a segundado dia 16 ao último dia útil domês.

Devido à decretação de pon-to facultativo nas Faculdadespela Reitoria da UniversidadeFederal do Rio de Janeiro e oconseqltente fechamento dasescolas — excessão da FNFi —os universitários não. realiza-ram ontem as manifestaçõesinternas de protesto contra aeleição do Marechal Gosta cSilva.

O protesto dos estudanteslimitou-se ontem aos cartazesafixados nas portas de algu-mas faculdades, mas, durantea semana, farão as manifesta-ções, de acordo com as possi-bilidades de cada escola.

DECISÃO

Os arredores das faculdadesapareceram ontem com picha-ções, como 3 de outubro — tro-ca de ditador" e "só o povoarmado derrubará a ditadura".

Em reunião do Conselho daextinta UME — União Metro-politana de Estudantes —- fl--cou decidido que os universi-tários não aceitarão passiva-mente a expulsão do colegaNilton Castro Filho, da Facul-dade Nacional de Direito, masaguardarão a decisão do Dire-

tório Acadêmico Cândido deOliveira — CACO — para umaposterior tomada rie posição.

O Diretor da Faculdade deDireito. Professor Hélio Go-mes. afirmou que convocará"alguns estudantes afastadosda Faculdade para uma con-versa amanhã às 17 horas, queserá uma surpresa".

O Diretor não quis adiantaro motivo da reunião, afirman-do apenas que alguns alunospunidos serão convocados porèle.

RECUO TÁTICO

O Conselho da extinta UMEdecidiu também, após íazeruma análise do movimento es-tudantil na Guanabara, que aluta, em termos estaduais, rei-vindicará os seguintes pontos:

— Libertação dos estudan-tes presos; solução favorávelpara os 400 estudantes suspen-sos por não terem pago asanuidades na Faculdade deArquitetura; dissolução dasComissões de Inquérito e re-vocação das punições e expul-soes; reabertura dos DiretóriosAcadêmicos; fim da interven-çáo policial nas Universidades

c luta pela autonomia univer-sitária;. revogação da Lei Su-pilei; revogação das anuidades,ensino gratuito para todos osníveis de ensino e revogaçãodo Acordo MEC-USAID..,

Um dos membros do Conse-lho da UME disse ao JORNALDO BRASIL que não houverecuo tático dos universitáriosda Guanabara, mas apenasmudança nas íormas de luta,"porque agora estamos mobi-lizados nas assembléias-gerais,nas assembléias de turmas ede cursos". '¦-.

Desmentiu ainda as inter-pretações de que o movimen-to estudantil estivesse servin-do de "massa de manobra pa-ra os posições de contlnuismoou de divergência entre os Ma-rechais Castelo Branco e Cos-ta e Silva porque a ditaduratem necessidade de reprimirqualquer manifestação damassa estudantil, temendoque haja ampliação de lutacm outros setores sociais".

A assembléia marcada paraontem na Faculdade de Filo-sofià da UFRJ íoi adiada sincdie, e hoje deverá ser realiza-da a da Faculdade de Direito,às 20 horas.

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Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-10-66, 1,° Cad. — 15

Mais três bombas de fabricacao caseira exp Iodem no Rio

DAC nadatem que possaatrair espiã

O Diretor de Aeronáutica Ci-¦vil, Brigadeiro Martlrii Cândi-do dos Santos, viajou ontempara Londres, onde visitará, aconvite, instalações da BritishTJnlted Airlines (BUA), tendodesmentido, ao embarcar, neli-cins segundo as quais umacspiil teria negociado segredosda DÀC com a União Soviética.

Afirmou o Brigadeiro quenfio ;poderia haver espionagemnaquele órgão, uma vez que alinão s5o guardados segredos quepassam interessar a paises es-trangetros e ainda porque aDAC não trabalha em sigilo,esclarecendo ainda que atéagora não se conseguiu identi-ficar nenhuma "funcionáriaalta. morena, bonita e casadacom português", a que se re-ferem os boatos.

Alto Comandodo Exércitofaz reunião

O Ministro da Guerra convo-cou para hoje, às 9 horas, a reu-nião do Alto Comando doExército .para tratar de assun-tos de interesse das Forças de ,terra e da situação politica doPaís;

Participarão da reunião oscomandantes das' quatro Exér-citos, .inclusive o General Bi-rarria- Mamede, que devia terassumido o comando do IIExército.'ontem. Hoje, no en-tanto, auós a reuniáo do AltoComando, será marcado a dataem que assumirá, o comandodaquela unidade.

Sob a presidência do Minis-tro da Guerra, participarão dareunião os Generais AdalbertoPereira dos Santos. BiznrriaMamede, Orlando Geisel e Ra-

. íael de Sousa Aguiar, respec-tivamente, do' I. II, III e IVExércitos, bém como os Gene-rnis Augusto Fragoso, do DPO;Levi Cardoso, do DPG; Panas-co Alvim, do DGP; Décio Pai-meiro Escobar. Chefe do Esta-do-Maíor do Exército; além doChefe de Gabinete, GeneralOscar Luis, que secretaria areunião; General OldcmarFer-reira Garcia, Secretário daGuerra; General Alberto Ri-teiro Pais, Presidente da Co-missão de Economia e Finan-ças, e Idálio Sardemberg, Di-rotor do Ensino.;

Três bombas de pequena capacidade expio-diram ontem em frente à residência do Chan-celer Juraci Magalhães, na Rua Saint Roman,no 3.° andar do Ministério da Guerra e no sa-

guão do Ministério'da Fazenda, não se regis-trando maiores danos.

As autoridades federais e estaduais ja ini-ciaram as investigações visando à identificaçãodos autores das explosões, inclusive da ocorridano domingo na sede da representação da OEA,

que foi a que maiores danos causou.

Govêrno se empenha emi d e ri ti f i c a r terroristas

Casa do Chanceler sofre mais nas vidraças' £_

u 1.

O Govêrno está disposto aempreender todos ps esforçosno sentido de identificar osautores das explosões ocorridasdomingo à noite, na sede daOEA e ontem, na residênciado Chanceler Juraci Maga-ihães e nos Ministérios da .Guerra e da Fazenda, tendomobilizado todo o aparelho po-licial para as investigações.

Segundo fontes credenciadas,o Govêrno não vincula o aten-tado do Recife às novas bom-bas que explodiram ontem noRio. As autoridades federaisestão entrosadas com a Poli-cia estadual e consideram pe-ça importante das investiga-ções o jornal Folha Estudantil,número de setembro último,que se refere abertamente aatos de terror.

' PRIMÁRIO

A.s investigações já levaramas autoridades à conclusão deque os elementos que lançaramas quatro bombas pertencem aum mesmo grupo e revelamconhecimentos primaríssimos arespeito de confecção de pe-tardos. As dó Recife eram,

também, caseiras, mas não depavio, como as que ontem ío-ram lançadas, e revelavam umatécnica apurada na confecção.

Autoridades policiais chama-vam, ontem, a atenção para onúmero de setembro do mensá-rio Folha Estudantil, já apre-endido. Em sua última páginatem um artigo cujo titulo é A.Guerra não é mais Fria, noqual o articulista anuncia umnovo tipo de oposição, maisativa, afirmando que bombas egranadas sáo o protesto popu-lar.

O artigo afirma, ainda, quenâo.será a primeira e nem cer-tamente a última vez que oatual Presidente da Repúblicavisitará vítimas de atentadose elogia um novo tipo dc opo-sição, mais violenta e mais efi-caz.

As autoridades policiais es-peram' identificar os autoresdos lançamentos d.as quatrobombas no Rio nas próximashoras, certos de que se tratam"de ativistas primários infil-trados no meio estudantil, como íim. deliberado de agitar oclima político".

A bomba de fabricação caseira quoexplodiu às 6h45m de ontem no muroda frente da residência do Chance-ler Juraci Magalhftos, à Rua SaintRoman, 381, causou apenas danos pe-quenos na alvenaria e provocou o es-tliha.amento de quatro vidraças dacasa. ¦

A mulher do Chanceler Juraci Ma-galhães, Dona Lavinia, que dormia nopavimento superior da residência, le-vantou-se muito assustaria e logo. pediuuma ligação telefônica para Brasília,,colocando o marido a par da ocorrèn-cia.

BOMBA FRACA,

A perícia informou que a bombaestava contida numa. lata, provável-mente de leite em pó,\e seu poder de'expansão não dava para causar maio-res- danes. O objetivo seria mesmoo de causar eleito., moral.

Dona Lavinia, depois de falar como marido, dirigiu-se para a missa, naCapela do Hospital dos Comerciários,o que faz sempre que.se encontra noRio. ¦A BOMBA

O barulho da explosão foi sufHen-te para acordar os moradores das pro-

xlmldades, muitos dos quais foram pa-ra a rua ainda de pijama para saberdo que se -'.•¦atava. Ao mesmo tempo,os dois soldados que guardam a resi-dèncla do Chanceler acorriam ao lo-cal da exulosão, e o isolavam.

Logo assim .que chegou, a perícia'iniciou as buscas tentanto encontrarvestígio*} que permitissem a identlfi-cação da bomba, Foram recolhidospequenos pedaços de lata, jornais ecorda, lovando as miotrldadc. a con-elúii* qué se tratava de bomba seme-

..ihanle às que eplodiram na sede daOEA, dcr.iiingo. -

A casa do Chanceler .Juraci Maga-Ihães-dá.fundos-pára um!, çspécie cioladeira. È circundada por enorme mu-ro e a bomba foi colocada em suaparte final, justamente a que dá paraa ladeira, onde uma pessoa de esta-tura mediana poderh. deixar qual-objeto sem muito esforço.

As autoridades acham que a bom-ba foi colocada em cima do muro demadrugada e explodiu em decorrênciade detonador químico. Entretanto, ne-nhum dos peritos que estiveram no lo-

' cal quis fazer declarações concretas,alegando que qualquer conclusão àque-la hora seria precipitada.

Enquanto em sua parte que dápara a rua o muro não ultrapassa

nunca a dois metros de altura, o ladointerno vai a mais de quatro. Segundoo Diretor do Instituto de Crlminalis-tlca, Sr. Carlos Ébore, nenhum dos pe-ritos que o acompanha, "encontrou pro-jetls-satélltes ou partículas metálicosque permitissem concluir que o objetl-vo da explosão era atingir pessoas."

O Chefe do Setor de Engenhariado Instituto da Criminalística, peritoMoisés Risoher, declarou que, a prin-ciplo, achava.que a bomba era de fa-bricaçáo caseira, idêntica às que deto-naram na sede da OEA, na Rua Pais-sandu, domingo.

O perito Nelson Góis disse que abomba devia ter bastante pólvora eque se a' explosão'ocorresse não emlocal aberto, mas em recinto fechado,"causaria danos maiores e não apenaso de efeito .de onda. de choque". Outraautoridade qUe esteve no local, o peritoMizael, encontrou, além de alguns es-tilhaços de lata, pedaços de corda epapel.

.Esclareceu que em geral, as bombasde fabricação caseira vêm em invólu-eros improvisados, como latas e vidros,e em sua composição entram, além domaterial químico, pedaços de jornais eplástico. No caso da bomba que expio-diu na sede da OEA, por exemplo, jáse sabe que o material plástico usado

era proveniente dc uma bolsa, enquantoo invólucro era uma lata de leite em pó,

Além de autoridades do Institutode Criminalística, estiveram no local \da explosão agentes do DOPS e o de- .legado Navarro de Andrade, da 13.* De*legacia.

JURACI FIRME

O-Ministro Juraci Magalhães disse-ontem que o lançamento de uma bom-ba em sua residência, ontem de ma-nhã, era "üm caso de Policia cuja apu-ração escapa à sua esfera de ativlda-des".

Indagado sóbre o episódio, o Chan-celer fêz o seguinte pronunciamento:

"C .locado êsse incidente no quadrogeral da guerra psicológica que as co-munistas travam contra as instituiçõesbrasileiras e todos quantos as repre-sentam, a bomba nenhum efeito pro-duzíu. Aliás, sempre que os comunis-tas distinguem-me com um ato de hos-tilidade, recebo-o como uma condeco-ração. Foi assim com o apedrejamentoque sofri, não faz muito, na Bahia, éassim com o episódio da bomba expio-dida hoje (ontem) e assim será, poisnada abalará minha convicção políticae meu ânimo de luta".

Explosão no 'Ministério da Guerra dá desmaioUm soldado sofreu um trauma ner-

voso na tarde de ontem, no 3.° andardo Ministério da Guerra, quando, aoentrar no banheiro do QG da 1." Re-gião Militar, explodiu uma bomba defabricação caseira, que provocou aparalisação dos trabalhos em quasetodo o edificio.

Apesar da violência da explosão, nãoforam registrados maiores danos noMinistério da Guerra, a não ser otrauma nervoso no soldado SebastiãoBenedito da Costa, que íoi levado pa-ra o Centro Médico, onde íicou emrepouso.

A bomba de ontem foi a terceiraque explodiu no Ministério da Guerra

êste ano. A primeira, que explodiuquando ainda era Ministro o Presi-dente eleito Costa e Silva, íoi atiradada Diretoria de Veterinária para opátio interno do Ministério.

As autoridades da 1.» Região Mili-tar determinaram a abertura de in-quérito para apurar as responsabili-dades e o Gabinete do Ministério daGuerra expediu a seguinte nota oil-ciai: , _"A Comissão Diretora de RelaçõesPúblicas do Exército informa que ho-

¦ je, cerca das __lv_0m, explodiu umabomba de fabricação caseira cm umbanheiro do 3.° andar do Ministérioda Guerra. Não houve vítimas nem

danas materiais a considerar, Foiaberta sindicância a respeito".

FACILITANDOOs serviços de informações do Go-

vêrno federal estão estranhando aatuação da Secretaria de Segurançada Guanabara, que não estaria. acom-patinando com o devido interesse amovimentação de . notórios chefes doPartido Comunista com livre transi-to pela Cidade, apesar de estaremcom prisão preventiva decretada.

Em relatório que será enviado aosMinistros militares e posteriormenteao Presidente da República, será fei-ta uma análise da situação no País,

com elementos comprobatórios de que .persiste, através da Guanabara, a en-trada e saida de comunistas, inclusiveportando planos de subversão oriun- .dos de Havana, Praga e Moscou. ASecretaria de Segurança também de-verá ser interpelada sôbre a atuação ide chefes do PC, que circulam na Ci-dade e participam de reuniões de ca-ráter subversivo. Citam entre outrosos Srs. Carlos Marighela e Ivã Ra-mos Ribeiro. _

Para os serviços de informações doGovénio federal, a reunião de inte-lectuais, realizada recentemente naPraça Nossa Senhora da Paz, foi pro-movida pelo Partido Comunista.

Dono de nm Gordinié o suspeito da OEA Bomba desperta todo o Ministério da Fazenda

O proprietário de um au-tonióvel Gordini, que foi vis-to rondando a sede da re-presentação da OEA e cujaplaca foi anotada pelas au-toridades policiais, é o prin-cipal suspeito da autoria daexplosão ali ocorrida no do-mingo.

O General Luicio Arruda,do DOPS, espera que o de-

¦ poimento do proprietário doGordini venha a esclarecerigualmente a autoria da ex-plosão verificada na frenteda residência do ChancelerJuraci Magalhães.

O General Luicio Arrudanão quis revelar o nome doproprietário do Gordini, por-que isso poderia alarmar osuspeito, embora êle já es-teja sendo' vigiado e semcondições de desaparecer.

As diligências para apuraros atos de terrorismo estãoentregues ao agente Darci,

' do setor do Ordem Pública,

que vai seguindo o cursonormal das investigações eouvindo depoimentos das

' testemunhas.

Uma bomba de efeito moral expio-diu, por volta das lChlám. de entem,quando o expediente já tinha sido en-cerrado, entre os guichês 16 c 18 do Dc-parlamento do Tesouro, no andar tér-reo do Ministério da Fazenda, produ-zindo um estrondo que foi ouvido aténo 13.° andar, onde funciona o SNI, enos prédios vizinhos.

O Administrador do Edificio, Sr,Edmundo Nigro, informou que, quinta-feira passada, recebera um telefona-ma anônimo anunciando a explosãoda bomba e por isso já estava na ex-pectativa, não tendo conseguido, apesar

disso, que a polícia interna evitasse oatentado.

APENAS SUSTO

Encerrado o expediente, às 16 horas,os tesourelrcs que trabalham nos gui-Ò1Í-- 16 e 18 já se tinham afastadopara as seções internas do Departa-mento do Tesouro. Era pequeno, tam-bém, o movimento de pessoas no sa-guão do Ministério. •

Devido ao barulho da explosão,ecoando na acústica da abóbada envl-draçada, os funcionários levaram gran-de susto e houve uma correria geral,inclusive nos andares superiores.

Não houve vitimas nem qualquer es-

trago nes guichês. Agentes do ServiçoNacional de Informações desceramimadiatamente para investigar o aten-tado, concluindo qúe se tratava de umapequena, bomba de efeito moral, co-nhecida popularm.nte cemo cabeça-dc-negro.

ESPERADA '_-'¦

O Administrador do Edificio do Mi-nistério da Fazenda informou que jáesperava por um acidente semelhante,desde que começou a série de expio-eões registradas em outras repartiçõesnos últimos meses, inclusive no Mi-nistério da Guerra, .* i

— Na última quinta-feira — disse —recebi, um telefonema anônimo prevê-níndo-me sóbre a explosão da bomba. .Não sei quem telefonou, mas era umavoz com sotaque de nordestino. Dis-se-me que, se não acreditasse, que es- _perasse pela bemba, pois ela explodiriaquando menos esperasse.

O Ministério da Fazt-nua tem quatrosaídas principais e todos os portões sãovigiados por guardas armados. O sa-guão é guardado ainda por uma poli-cia interna. Nenhum dos guardas viuqualquer elemento suspeito após a ex-plosão. Os guichês 16 e 18 se locali-zam junto à saída que dá para a RuaAraújo Porto Alegre.

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______t^_HB ^ Hr?BH fwlutftt-' ^^B1Im_----B----B-3--_--B-?> *• ^^t£L^lt_*u _W&~*M^lllÇSr$fê¦V ¦^H_l_ ™ 4P* i_\'9X8f_i_tX_&ü!F:í l^»*;£tmWwrSÊm>-V imBE-3*"-'. —_*_¥__F*t_Mw>: "'. 9m_——————————————&¦¦_————_—mmÊI_—é& _; __ W£\ __^^í_?_——y^_wÊ_m^_—mF^^-: ffis—S&tôM—W™.¦¦¦¦$!__?¦-¦'¦-¦ ¦ \»'¦ •f^W&_fmM_mL 3* -- •JÜHKíWSr #nBM__M'^':^%JBmt^^M——W——í _—_-—í I %$§*» ?*i*^HS_FaH_____Oi WÊWJ*—_-M&mMB—M ¦ -T*' t'__W_K_^tB_I ^-——f^^^tr^mi^* w———_—T^w- :^^^wÉ

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Independência ou morte.

Um pais. como qualquer homem, só tem dignidade e merece

respdto na medida em que e capaz de informar-se. churchilI

Dê-me só a liberdade de imprensa e W^fJ^Ú^.Câmara de Lordes venal e uma Câmara dos Comuns subser

vfente Eu lhe darei todo o poder que o cargo lhe pode con-

ferir para obter à submissão e intimidar a oposição. E no en-

So "armado com a liberdade de imprrensa atacar» o^ poderoso

sistema que êle. construiu e o enterrarei entre as ruínas aos

abusos que pretendeu proteger. sheridan

O desenvolvimento da imprensa levou a Humanidade: à idade

da discussão, democratizando até mesmo as estruturas mais

totalitárias. Shaw

A atual revolução na imprensa contemporânea não é dà técnica,mas no espírito. O primeiro objetivo do jornalismo moderno eservir, e seu primeiro dever é manter sua independência.A imprensa tem que informar, interpretar, orientar e entreter,servindo à comunidade, ao leitor e d publicidade. Esta obrigadaa publicar os fatos com coragem e objetividade, deve atender ointeresse público e dar eficaz liderança à comunidade, mas^eindispensável que cuide de ser independente para ter qualidade,interessar o leitor eà publicidade, condições fundamentais parafuncionar como uma organização industrial e cumprir sua missão.A liberdade de imprensa está garantida em todas as Consjui-ções dos Estados Americanos . na base de todas as liberdades edireitos do Cornem. As Nações Unidas têm uma Subcomissão deLiberdade de Informação na Comissão de Direitos Humanos.

'Mas a liberdade de imprensa não é um fim. em si mesma, nao

'deve ser simplesmente "liberdade de".. mas "liberdade para. ^Naobasta à imprensa ser livre, para ser .boa: é imprescindível queseja independente. -„.-„„„Para ser independente ela precisa apoxar-se em base econômicaspróprias. Hoje, no Brasil, a imprensa não é mais subvencionada

. e depende, para sobreiriuer, da sua capacidade de organizar-se

TTim^notar, no entanto, que não há maneira ^la

qualum jornal possa merecer o respeito e a preferencia do pub co

I dos anunciantes, evitando os riscos, as controversias a dura

La para sobreviver desagradando o próprio V^o eosanun-ciantes em benefício da comunidade e da independência, isto

também faz parte do dia-a-dia da imprensa.

.;c*

O editorialque você

Nem toda gente lê sempre os editoriais, mas a sua impor-tância não pode ser medida pelo número de leitores. Seu

objetivo é atingir gente influente, os homens de negocio, os

congressistas, os dirigentes, para orientar e defender os

interesses da comunidade. Mesmo quando você deixa de

ler um editorial êle é importante para você, é um dos prin-cipais'instrumentos da imprensa a seu serviço.

or

m estudo JB

•lh'

«TfW ¦ín^TW

16 — 1.° Cad., Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-10-68

í Flagrado bommaconha juraser inocente

Preso quando vendia pacotl-nhos de maconha a Cr$ 2 mllcada, em Santa Teresa, o jo-'(Ti vem Carlos Alberto, ou Carli-

'•> nhos, de 18 -anos,"começou achorar, afirmando ao Comis-

^L-, sárlo Floriano Lemos, da De-•kksí. legada ; de Crimes Contra a•*«* Saúde Pública, que "ignorava

¦• por completo ser aquilo crime"¦w e pediu a liberdade e a devo-•'"¦" lução da erva, pois o produto

da venda erá "para sustentar'¦ meus oito irmãózinhos".

77(7.:.- ° maconheiro declarou quo, um elemento de côr, "sujo no-

.. me não sabe", entregou-lhe 30'.; pacotes, dizendo "sei que es-

.no-i, • tfts desempregado, toma êsse-.ísf. íumo e vende por aí". Quando

.«im já vendera 25 pacotlnhos, íoi'¦'•" flagrado.ots

Português2! nega ultraje

à Bandeira

Trânsito impõe mão única iem 6 ruas da Lagoa paraescoar tráfego no urusKJ

A flm.de melhorar o escoamento do tráfego na horado rush, o Departamento do Trânsito determinou quedesde o dia 1 dêste mês seja observado o regime de mãounlca de direção nas seguintes ruas da Lagoa: Frei Lean-dro, Maria Angélica, Abade Ramos, Benjamim Batista,Itaipava e Faro.

A Rua Frei Leandro dará mão no sentido da Av. Bor-ges dc Medeiros para a Jardim Botânico; a Rua MariaAngélica entre Jardim Botânico e Borges de Medeiros, nosentido daquela para esta; Abade Ramos para a Benja-mim Batista; Itaipava para a Faro e, finalmente, Rua Faroentre Itaipava e Jardim Botânico.

A Delegacia dc Transito, vl-sando melhorar o problema doestacionamento do veículos noRecife — segundo os técnicos,uma das causas do constanteengarrafamento de trânsito —resolveu adotar a medida, ex-perimentalmente, desde a se-mana passada, no que íol bemsucedida, pois já se nota ma-ior facilidade na circulação deveículos pelas ruas do CentroComercial desta Capital.

PERDA IRREPARÁVEL

ESTACIONAMENTO

Recife (Sucursal). — A par-tlr clc hoje, nesta Capital, aparada de autos em algumasruas do Centro Comercial daCidade, será cronometrada de-pois que a Delegacia de Trân-sito íêz experiência nesse sen-tido na Rua da Imperatriz etrecho da Sete de . Setembro,onde os veiculos não podiamestacionar mais de 60 minutos.

A- .-. *-¦¦ ~*...i..*.j. .-¦¦:'¦¦ ¦:¦¦¦¦¦, j :-.¦¦<¦: :::¦¦¦'/¦:•;¦¦¦>:"•:¦ ¦;¦¦:¦¦¦ ¦¦iV--:.-Y-'-.My.i:iW -*k«~~-~ ....«-"-' ¦-'.¦

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Cerveja, guaraná e chopepassam hoje a custar 40%a mais para o consumidor

A majoração de 357u nos produtos da Brahma pava osrevendedores Implicará num aumento da ordem de 40%nos mesmos produtos para os consumidores, que a partirde hoje estarão pagando por uma cerveja o preço de Cr$600 (anterior Cr$ 450), chope pequeno e guaraná, Cr$ 250(anterior Cr$ 200), e o chope grande, que custava Cr$ 400,passará para Cr$ 500.

Alegando quo o preço da gasolina precipitou o aumen-to da cerveja, cujo custo dc produção já, vinha sendo one-rado pelo aumento da matéria-prima nacional e estran-geira e com os reajustes salariais, todos os fabricantes es-tão estudando um reajustamento' na mesma proporção,

, em se tratando dè cervejas de baixa fermentação, seine-lhaníe aos produtos da Brahma.

O segundo desastre da Rua Jardim Botânico teve como vítima maior a cervejinhu preto

Chuvas provocaram ontem Rebocadores

f.-t

1

O português Belmivo Siquei-ra da Silva, acusado de ter uti-lizado a bandeira brasileira co-mo pano de chão na casa decômodos que explora à Rua daGamboa, 161, depois do jogoBrasil x Portugal pela Copa doMundo, desmentiu ontem a de-núncia — feita por ValdomiroElias Apolinário — <io ser in-terrogado pelo Conselho Per-manente de Justiça da 3." Au-ditoria da í.» Região Militar.

Belmiro declarou que Apoli-nano, seu cx-empregado na ca-sa de cômodos, denunciou-opor vingança. E um dia depoisde ser despedido, por êle. com-pareceu â obra onde Belmirotrabalha, acompanhado de doisinvestigadores do DOPS, eapontou-o: "É aquele!". Bel-miro disse que então foi con-duzido preso a uma camione-ta da Polícia e, lá dentro, osagentes do DOPS exibiram umabandeira brasileira rasgada, di-zendo-lhe:

— Esta é a bandeira que vo-cê rasgou.

AVISOS RELIGIOSOS

Oração deSanta Marta

Sanla Morta, Santa minha, aco-lhei-me à vossa proteção, pois eume entrego por completo ao vossoamparo,, em prova de meu grande•foto por vós, ofereço esla luz queacenderei todas as terças-feiras, du-rante esta novena. Consolai-me nasminhas penas, pela imensa feliri-dade que tivesles em íhospedar emvossa casa o Divino Salvador doMundo. Intercedei hoie e semprepor mim e por 1òda a minha fa-milia para que sempre evoquemosao Divino Deus, Todo Poderoso, emtodas as necessidades de nossa vida.Suplíco*vos também, Santa Marta,que tenhais sempre misericórdia in-finita para comigo, concedendo-mea graça que hoje vos peço de todoo meu coração. (Faz-se o pedido epromessa se obtiver a graça). Ro-go-vos que me façais vencer iodasas necessidades da vida como vósvence5los o Dragão que tendes de-baixo dos vossos pés. Amém, Je-sus. Nota: Fazer esla novena em9 terças-feiras seguidas e em cadauma distribuir uma oração desta afim de propagar a devoção deSanta Marta. Esta milagrosa Santaconcede antes das 9 terças-feiras agraça que se pedir por mais difí-cll que seja. Ao rezar-se acendo-seV vela alé queimar toda. Myrian Yola.

Bulhões dará hoje respostaa Rio Branco sobre verbapara o Festival da Canção

O Ministro da Fazenda, Sr. Otávio Gouveia de Bulhões,prometeu dar hoje pela manhã uma resposta definitivaao Secretário de Turismo, Ministro João Paulo do Rio Bran-co, sôbre a concessão da verba para a realização ^o Fes-tival Internacional da Canção Popular, depois do contatoque manteve ontem com o Secretário, antes de embarcarpara Brasilia.

O Ministro Rio Branco disse ontem que o Ministério daIndústria e do Comércio, "apesar da boa vontade com queencara o problema, não dispõe da quantia suficiente, quepode ser reduzida a Cr$ 350 milhões, com o corte máxi-mo de despesas". Os gastos para o transporte dos partici-pantes estrangeiros sairiam por Cr$ 90 milhões, e a hospeda-gem por CrÇ 75 milhões.

mo, Sr. João Paulo do RioBranco, lhe informar sôbre osresultados das negociações jun-to ao Governo federal e en-tidades particulares da ZonaSul, interessadas na realiza-ção do festival.

Frisou o Sr. Negrão de Ll-ma que o Governo está pas-sando por dificuldades imen-sas, com arrecadação estadualcaindo sensivelmente nos últi-mos dois meses, cm virtude daqueda de vendas verificada nocomércio, "e não tem condi-ções, portanto, de gastar CrS500 milhões para realizar apprte internacional do Pesti-vai".

— Além do mais — acentuao Governador — o Governocomeçará a pagar a partir dês-te mès, a última cota do au-mento do funcionalismo conce-dido cm 1965, juntamente comos vencimentos de setembro, oque significa um aumentomensal de despesas da ordemde meio bilhão de cruzeiros.

acidentes de trânsito evão continuar até amanhã

As chuvas que começaram a cair ontem à tarde sobrea Cidade as primeiras das fases das águas — provo-caram vários acidentes de transito em conseqüência ¦ daspistas escorregadias e da velocidade com que os veiculostra-fegavam, e o Serviço de Meteorologia informa que elascontinuarão pelo menos até amanhã.

O Serviço de Meteorologia informou ainda que a mas-sa polar que provocou as chuvas de ontem está com seucentro localizado em Comandante Rivadávia, na Argentina,provocando instabilidade nos Estados do Rio, São Paulo eSul de Mato Grosso, além do Paraná, Santa Catarina eRio Grande do Sul, sendo prevista uma melhoria no pe-ríodo nos dois últimos. ' •

Ao ser atropelado na RuaVoluntários da Pátria pelo nu-to dc transportes GB-27-03-U(cujo motorista fugiu em altavelocidade), o funcionário Car-los Alberto da Costa Borges so-freu traumatismo nas costas.

PRESTÍGIO

Pessoas ligadas ao Sr. RioBranco continuam afirmandoque o SecrEtário de Turismovai deixar o cargo, depois dacrise gerada pelo Festival ln-ternacional da Canção Popular,já que o seu nome ficará aba-lado, inclusive no exterior, porser a sua Secretaria a promo-tora do concurso, e os convi-tes terem sido feitos em seunome.

O Governador Negrão de Ll-ma por sua vez, deu ontem porencerradas as especulações emtorno das possibilidades de oGoverno promover a parte in-ternacional do Festival da Can-ção Popular êste ano, afinnan-do qus "a hora é de raspar obaú para cs gastos mais essen-ciais, como o pagamento dofuncionalismo e a realizaçãode obras urgentes".

Egclareceu o Governador quea solução definitiva, no entan-to, só será conhecida hoje,quando o Secretário de Turis-

ACIDENTES

Dois aciden tes de trânsitoocorreram na Rua Jardim Bo-tánico com diferença de segun-dós e próximos um do outro,quando o ônibus (8-46-83) dalinha Barão de Drumond—Le-blon se chocou com o ônibus(8-39—9) da linha São Salva-dor—Leblon, em írente ao por-tão do Jardim Botânico, pro-vocando fratura do maxilar emGilda de Sá Earp e trauma tis-mo do crânio em Irian Mes-sias de Azevedo.

No outro acidente, um cami-nhão da Caracu ao se desviarde um carro DKW que ia ao seuencontro, chocou-se com umposte e andou desgovernadopor alguns metros. LourivalGonçalves e Júlio Gomes deAlmeida, que viajavam ao ladodo motorista (Domingos de Al-meida) caíram do caminhão esofreram alguns ferimentosleves.

BOA VISTA

No Alto da Boa Vista, próxi-nio à 4." Subseção de Vigilán-cia, o Volkswagen GB-24-00-34conduzido por Manuel Josué deBarros, derrapou e capotou de-pois de bater num barranco,provocando fratura na pernadireita de seu motorista.

ALVARO AUGUSTO MENDES(MISSA DE 7." DIA)

Viúva Maria das Mercês de Araújo Mendes e fi-lhos, agradecem as manifestações de carinho epesar por motivo de falecimento de seu inesque-cível esposo e pai, e convidam parentes e amigos

para a missa"de 7.° dia em intenção de sua alma que man-dam celebrar na Igreja N. S. da Conceição e Boa Morte,à R. do Rosário, esquina de Av. R. Branco, no dia 6 deoutubro, as 9,30 horas.

EH

RÂNCISBROWN

À Indústria Química'e Far-

macêutica Schering SA,

comunica com o maior pe-sar o falecimento do inesquecível

FRANCIS C. BROWN, Presidente

da Schering Corporation, Bioom-

field, New Jersey, ocorrido em

Bruxelas, a 2 do corrente. Missa

em intenção de sua boníssima al-

ma será rezada em data a ser avi-

sada oportunamente.

OFICIAL

Dois soldados da Policia doExército ficaram feridos on-tem à tarde quando o carrochapa oficial 85-48-15 em queviajavam colidiu com um ca-minha», na Avenida Brasil. Au-toridades da 22." Delegacia Dis-trital mandaram fazer a pe-ricia no local, mas quando osperitos lá chegaram não maisencontraram os veiculos.

CHOQUE

O operário-Sebastião da Sll-va (Bua Junquilho, 338, fun-dos) morreu ontem à tardeeletrocutado, no receber umacarga elétrica quando realizavareparas nos fios que conduzemenergia elétrica à sua resi-dência.

Por outro lado os bombeirostiveram ontem um dia movi-mentado. atendendo a váriospedidos de socorro (devido àschuvas), a maioria em conse-qüência de curtos circuitos,princípios de incêndio e pes-sos presas em elevadores.

ARLINDO PADRÃO(MISSA DE 7.° DIA)

A SAPATARIA PADRÃO LTDA., agradece asmanifestações de pesar recebidas por oca-sião da falecimento de seu sócio — ARLIN-DO PADRÃO — e convida parentes e amigos

para a missa de 7.° dia que, em intenção de sua alma,manda celebrar amanhã, quinta-feira, dia 6, às llh30m, na Igreja de Santa Luzia (à Rua de Santa Luzia). (P

MARIA LUIZAO'SHEA(RIQUINHA)

MISSA DE 30.0 D|A

A família de MARIA IUIZA 0'SHEA agradece, sensibi-

lizada, as manifestações de pesar recebidas porocasião de seu falecimento e convida parentes e ami-

gos para a missa que, em sufrágio do sua boníssima

alma, será celebrada hoie - quarta-feira, dia 5, às 10,30 horas

na Catedral Metropolitana. Antecipadamente agradece a todos que

comparecerem a êsse ato de fó cristã. (p

RODRIGO EUGÊNIOSOARES Dl GOUVÊA

Sua família participa seu falecimento ocor-

rido em Porto Murtinho, Est. ,de Mato

Grosso, e convida parentes e amigos paraa Missa de 7.° dia que será celebrada no dia 6 do

corrente, às 10,30 na Igreja N. S. do Carmo, à Rua

1,° de Março.

nao removemq petroleiro¦ A Marinha de Guerra náoirá socorrer o navio soviéticoMaurice Thorez, encalhado des-de anteontem ria altura dasPraias de Adão e Eva, porquetodos os rebocadores da/Baiade Guanabara já tentaram re-tirá-lo do banco de areia, semsucesso, c a única solução ago-ra seria o transbordo de partecio carregamento de óleo paraoutro petroleiro.

Com o alívio da carga have-via automaticamente melhorflutuação, mas os consignatá-rios de navio — em casos comoêsse — temem a contaminaçãodo óleo no outro navio e, vi-sando garantir o seguro, es-gotam todos os recursos para

i o desencalhe .. da embarcação,através de rebocadores, nãoapelando para transbordo.

IMPREVIDÈNCIA

Segundo o Serviço de Socorroe Salvamento do 1.° DistritoNaval, o incidente com o Mau-rice Thorez — que está comuma carga de 70 mil toneladas— nâo teria ocorrido se o seucomandante tivesse se utilizadode um prático- para entrar nabaía, como é aconselhável. Nummapa aberto sóbre sua mesa,o Comandante Aroldo, do 1.°Distrito Naval, mostrou ontemo Canal Varrido, que se estendedesde o largo da Praia de Co-pacabana até o interior da Baíade Guanabara e pelo qual na-vegam obrigatoriamente as em-barcações de grande calado,pois a sua profundidade é cmmédia de 30 metros, em toda aextensão.

— O erro do Comandante doMaurice Thorez foi não con-vocar um prático antes de cru-zar a barra, providência des-necessária apenas para os na-vios pequenos porque êies nãotem dificuldade em transporos bancos de areia existentesíora do Canal Varrido — acres-centou o oficial.

AFASTAMENTONa, altura da Fortaleza.de

Lage, o navio afastou-se de-masiadamente do Canal, aotentar, evitar um banco de areiaexistente à profundidade de11 metros, próximo ao Forte, epor isso foi encalhar em outrobanco quase à mesma altura,entre o Forte de Santa Cruz ea Ponta de Jurujuba, onde seucasco submergia 20 pés apro-ximadamente.

A transferência de umaparte do carregamento paraoutro petroleiro resolve fácil-mente o problema, ainda maisporque o Maurice Thorez estábem abrigado. Caso seja soli-citada, a Marinha deverá se re-cusar a rebocá-lo, porque essaprovidência já comprovou serineficaz, por terem falhados to-dos os rebocadores da baia —concluiu o Comandante Aroldo.

ULTIMO RECURSO

A tripulação do petroleirosoviético Maurice Thorez terá

. hoje um dia de grande expec-tativa, porque os últimos es-íorços, para o desencalhe donavio serão feitos, agora, pol'uma firma particular norte-americana.

A empresa The BrazlllanCeai Co. Ltd. foi contratadaao fim da tarde de ontem pe-lo Comandante do navio, Ca-pitão Alexandre Rukin, depoisde ter mantido entendimentoscom a Embaixada, da UniãoSoviética no Rio.

AUMENTO VEM AINDA

Enquanto os produtos daAntártica, da Caracu e daOuro Branco estão dependendode uma autorização de suasMatrizes cm São Paulo e Belolíorizonte para enviarem aoSindicato Nacional da Indús-tria de Cerveja de Baixa Fer-mentação suas novas tabelasoe preços, os fabricantes daschamadas cervejas pretas bar-rlgudas (Princesa, Sul-Amerl-cana, Lusitânia, Triunfo, .Ul-tramarina, Garibaldina, Bota-fogo Turfe o outras) já adian-taram que lojo após o aumen-to dos outros tipos de cervejasvirá o aumento das cervejasmais populares. As barrlgudnscustam hoje em torno de CrS350 e CrS 380 a garrafa c de-verão sofrer aumento da mes-ma ordem, isto é, de 35%. pa-ra os revendedores.

Segundo tabela fornecida pe-lo Sindicato da Indústria de

Cervejas de Baixa Fermenta-çSo, os preços para os reven-dedores a partir de outubrosSo os seguintes: uma dúzia decerveja da Brahma teve umaumento de CrS 1 100, passandode Crt 3 245 para Cr$ 4 345:a dúzia do guaraná, de CrS1 200 passou para Crt 1 295.e o litro do chope dc Crt 40Opassou para CrS 555.

Já incidiram sobre os novospreços para os comerciantes osImpostos de Consumo (42 %1 ede Vendas e Consignações(5,5%) e o carreto por dúzia,de Crt 145. A grande alteraçãodo produto para o consumidordecorre também da enormemargem de lucro do comercian-te que, enquanto paga em lima,dúzia de cerveja mais Crt 1100,cobra do consumidor por essa.mesma dúzia mais Crt 1 800, omesmo fazendo no caso dos re-írlgerantcs e do chope.

Minas subiu preços cornaumento de temperatura

Belo Horizonte (Sucursal) —Os bares, -mercearias e restau-rantes deita Capital começa-ram ontem a vender a cervejacom um aumento de CrS 100por garrafa e os refrigerantescom um acréscimo de Crt 20,justamente no dia em que hou-ve maior procura dos produtos,por ter sido o dia mais quenteda primavera, chegando a tem-peratura a atingir a máximade 31,5 graus.

A informação foi prestadaipelos donos de bares e restau-rantes e confirmada pelo ge-rente da Brahma cm Minas,Sr. Virgílio Batista, enquantoa direção da Companhia Mi-neira de Cervejas desconhecia,o aumento, acrescentando queIria estudar o problema, paraverificar em que base seus pro-dutos poderão ser majoradostambém.

Comissão seleciona seistrabalhos do Rio paradisputarem o Prêmio Esso

A Comissão Regional do Prêmio Esso de Jorna-lismo selecionou, ontem à tarde, seis trabalhos doRio de Janeiro (Grupo 1) e cinco de Minas Gerais,Espírito Santo, Estado do Rio e Bahia (Grupo 2) pa-ra serem encaminhados à Comissão Nacional, queapresentará o resultado íinal dentro de 20 dias.

Juntamente com os trabalhos selecionados em,mais três grupos, representando os Estados do Nor-te e Nordeste, Sul e a Cidade de São Paulo, as repor-tagens e fotografias escolhidas pela Comissão do Riodfe Janeiro concorrerão ao Prêmio Esso de Jornalis-mo, no valor de Cr$ 2 milhões, e mais cinco prêmiospor categoria, de CrS 700 mil cada um.

Titã da Costa Tavares(MISSA DE 7.<> DIA)

Caio Júlio Tavares, Aristides Thibau Guimarães, senhorae filhos, Oscar Luiz Osório Rheinganlz, senhora, íilhos

e netas, Pedro Nolasco Canto, senhora e filhos, luiz Mo-

reira do Amaral, senhora e filhos, Mario da Costa Tava-res, senhora e filha e Afránio Antonlo da Costa e se-

nhora, agradecem sensibilizados as manifestações de pesar recebidas

e convidam seus parentes e amigos para a missa de sétimo dia quefarão celebrar em inlenção de sua querida TITÃ, quinta-feira, dia 6,

às Uh30m, na Igreja de N. S. do Carmo, à Rua Primeiro de Março. (P

+Flores que ajudam uma

vida em botãoPRO MATRE

A melhor homenagem que se pode prestar aos entes queridosque partem e só deixam saudades é amparar a vida daqueles quechegam c só encontram lágrimas. Converta uma parcela do dinheirodestinado a flores para os mortos em ajuda aos que vão nascerem extrema pobreza. Seu gesto nobre e espiritual será comunicadoà família. O BANCO BOAVISTA S.A. - MATRIZ E AGÊNCIASrecebe seu donativo j'in memoriam" e comunica sua generosa atitude,em mensagem especial à familia do parente ou amigo extinto (P

PESSIMISMO

A tal ponto o petroleiro sedesviou da rota e aprofundou-se no banco de areia que con-torna a Ponta de Jurujuba,próxima ao Porte Santa Cruz,que o seu retorno à navega-bilidade normal passou a serencarado com bastante pessl-mismo pelo Centro de Opera-ções da Base Salvamar, na en-seada de Botafogo.

(A movimentação nas proxl-rnidades do navio é acompa-nhada periodicamente a qua-se três milhas de distância pe-lo Corpo Marítimo de Salva-mento, cujo Diretor, Sr. EllnoSousa Lira, também manifes-tou, ontem, certo pessimismoquanto a um desencalhe maisrápido.

— Quando o navio saiu desua rota. a maré estava alta,na altura convencional 1.1. edependendo do retômp da ma-

¦ ré de enchente, êle'só sfiiriadali lá pelo dia 9, data de va-zante idêntica.

Os tripulantes do MauriceThorez passeiam tranqüila-mente numa passarela em ele-'vado, outros ficam debruçadosna amurada. mas quando alancha se aproxima um poucomais e o fotógrafo se prepara,todos abaixam rápido as ca-becas por trás da amurada, in-clusive as moças, já bem quei-'macias pelo sol dos últimos dias.

OS SELECIONADOSSíío os seguintes os tralialhoa

selecionados, em cad» categoria,nos Grupos 1 e 2.

Reportagem — . Grupo 1: Kuade Cesário Marques e José Bene-vides Jr., do Correio da Manhã.Grupo 2: Nos Áureos Tempos, daFrederico Morais, do Estado deMinas, de Belo Horizonte.

Fotografia — Grupo 1: Brasilno Golfe Internacional, de Ma-nuel Gomes da Costa, do Correioda Manha. Grupo 2: Enchente, d»Manuel Brito dos Santos, do Piá-rio de Noticias, de Salvador.

Esporte — Grupo !.: Ilnsão aot:\lto Leva o Menino e a Bola aoCampo da Psicologia, de JorgaCastro, do Jornal dos Esportes.Grupo 2: Interpretação Econôml-ca do Futebol Brasileiro, de Bo-berto Drummond, do Estado daMinas, de Belo Horizonte.

Informação Econômica — Gra-po 1: Os° Caminhos da Carcstia,dc Paulo Hchder, do JORNAL DOBRASIL. Grupo 2: Coelho Vencea Batalha contra a Fome, de Jo-só Fialho Pacheco, do Estado deMinas, de Belo Horizonte.

informação Cientifica — Grupo1: O Segredo das Madeiras de Lei,de Aionso Llgúrlo Pires de Carva-lho, da revista O Cruzeiro. Grupo2: Poluição é Problema Mundial,de Ulisses de Aqulno, de O Flu-minense, de Niterói.

Na categoria de equipe, íol se-lecionado o trabalho TemporalParalisa o Bio, do Correio da Ma-nha, nao tendo havido concorrên-t« dessa categoria no Grupo 2.Sfto, portanto, 11 os trabalhos se-lecionados nos dois grupos exá-minados pela Comissáo Regionalda Guanabara.

No setor de reportagem, íoramclassificados como excelentes eparticiparam da última aeleç&o oaseguintes trabalhos: UH Penetrano Maracanã Proibido, de AmadoRibeiro, de ultima Hora; Opera-ção São Domingos, de Cristóvão' Gablnlo, do Diário de Notícias;Nos Caminhos dos Stmivlvos, doJuvenal Portela, do JORNAL DOBRASIL; Os Sete Pecados da Ju-ventude Sem Amor, de FernandoPinto, do JORNAL DO BRASIL;Segundo Sexo, de Armando Stro-zcnberg, do JORNAL DO BRA-SIL: BR-6: Esperança de UmaRegião Abandonada, de Luís Car-los Leal, do JORNAL DO BRA-SIL; Rua, de Cesário Marquo6 eJosé Bcncvldes, do Correio da Ma-nhã; Manual ao Vestibular do

Candidato de 66, de Nilo Martins, "de Fatos & fotos; O Direito deEstudar, de Arnaldo Nlskler, da,revista Manchete, e Massacre noParalelo Onze, dí Carlos Bangel,de O Globo.

Fhiallstos no setcc de Eotcgra»fia: Orlando Allii tia JORNAL DOBRASIL, Brás Bezerra da Rocha,ciso JORNAL DO BRASIL, Evo.ndroTeixeira, do JORNAL DO BRASIL,Rubem Peneimv, do Diário de No-ticlas, Sebastiáo Marinho, de ODia, Aitifíclo Terreiro, do .Correioila Manhã, e Manuel Gomes d»Costa, do Correio da Manhã.

Cinco trabalhos esportivos che-goram ao Julgamento final, noGrupo 1: Futebol é glória dos 20aos 30, mas desemboca num amar-go mundo, de Oldemárto Tougui-mhó, do JORNAL DO BRASIL;Papo de Campo í que'ü4 paraentender, de Cai-los Felipe MeiraSantiago, do Jornal dos Esportes;Experiência amarga do Brasil re-nova trabalho técnico antes dofim da Copa, de Alcimar Rocha, doJORNAL DO BRASIL; Ilusão doêxito leva o menino e a bola aocampo da psicologia, d« Joxge Cas-tro, do Jornal dos Esportes » Ospecados capitais, de Nel Btonchi eHedll Valo Jr., de Fatos te Fotos.

No setor de infoimaçdes écomó"onicas, íorani ftoallst»s Os cami-nhos da carestla, de Paulo Reü-úev, e As estreitas rotas do fu-turo, do Jcsé Roberto Airruda, nm-bas do JORNAL DO: BRASIL, eAgua: problema de âmbito naclo-nal, de Miguel Magaldl, do O Gio-bo.

Em Informa-lo científica, che-garam fcs finais O'segredo das ma-delras de lei, de Afonso Llgórlo Pl-ires Osrvaiho, de O Cruzeiro; Co-ração, inimigo público n.* 1, deJosé Itemar de Fiei-tas,: do Fatos& Fotos; A cidade do futuro, domesmo r-epórter, c Câncer: as câ-res do inimigo, de Ronald de Cas-valho, de Fatos A Fotos.

No setor de equipe, va traba-lhos finalistas foram: Uma tra-gédla carioca, de Manchete; A se-mana do terror, de Fatos & Fotos;Conferência Interamericana e Asenchentes de Janeiro, do JORNALDO BRASIL e Temporal paralisa oBio, do Correio da Manhã.

O jornalista Guimarães. Padülv.i,<to Tribuna da Imprensa, £ol Indi-cado pelos seus colegas da, Co-mlasão Regional. Flivto Brito Ol-tima Hora e Itoblos Pinheiro Diá-rio de Notícias, para, Integrar aComlsío Nactanal, que escolhei*os itrabalhos merecedores do pi*-mios.

\

1I-1I

4

Dispral S.A. - Distribuidorade Produtos Alimentícios

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIAFicam convidados os senkores acionistas da

Dispral S.A. — Distribuidora de Produtos Alimen-tkios a se reunirem em Assembléia Geral Extra-ordinário no dia 31 de outubro do corrente ano,às 15 horas a fim de deliberarem sôbre:a) o resultado da correção monetária do valor

dos bens do ativo imobilizado e sua destina-

b) assuntos de interesse geral.¦Rio de Janeiro,(a) Celio Colombo — Diretor

Alberto Rodrigues Sequeira — Diretor.

t

¦Tornai do Brasil, quarta-feira, 5-10-06, 1.° Cad. — 17

XUIS Rigoni acertou detalhes para montar FólioPintura mereceu o número

SSK no G. P. Diana escolhida£ pelo hàndicapeur do ICB'""

Pintura íoi mais uma vez destacada como a melhor égua¦tiu. doG P. Diana, pelo hàndicapeur Odir do Couto, que lhe'-^reservou a cabeça da chave, numero um, deixando Nove"f*

Horas, .Gironda e Ambição, com as outras três. ;~L-'-.Vrila corrida de amanhã à noite na Gávea, Forrobodó

Wm terá a direção de Jorge' Terres, permanecendo *™*f™

Pereira Filho com o faixa Estio na Prova Especial de 1200"«'•''•'metros. O tordilho Estheta vai mesmo no freio de Anto-

nio Ricardo.

RETORNO NA MILHA

MSarS¦ti r fabi-.,5K ' i> PÁREO — As 20 lt — 1300W5 metros — CrS 800 000.ifl?.

AMANHÃ

KS'i—1 Kully Gully, C. R.

Carvalho .7. ¦¦'• •...,.»,-. 2- Portoflno, J. Pedro ..F.... ,.2_j Quartel, J. Borja ... ¦".'.'.'/., '..À

Queppi, L. Roberto ••" '''3-I5

Platter, N. Limaaío!?, o Itaroguam, L. Acufia .,j,i-i: 4_f pedroca. J. Machado .ííiiya¦'.•.'."'¦g' Lumlnadoi-, M. Nlolc-¦.OOlt ¦ r-.'vlsckarrcri |0 J>ÂnEo - _____ 20ii30m --Saí metros — Cr$ 800 000 ' :-mir jSÍ sana-Minc. J. Pedro: F.

401 '2—2 Decretai, A. Santo» ..'.,....,

.,-3. Garota de Paris, J.'Borja

¦t) ,>¦• jj_4 Quebrada, S. M. Cruz„»- • .'.ô/Osogada. h. Correia ..

"*¦ 4_6 Ana Lúcia, F. Pereira

Filho .......'.'7 Halíôtlna, A. Ricardo .

tos 5 Fronton, L. Correia .

4—8 namadan, F, Estôves7 Escurinho, J. Machado

5*52sa52

55535454555754

1 3110

5754 '

53,58'58

5755

3.» PAUEO — As 21 h — 1 3011

metros - Cr$ 800 000

*. .. 1,-j. Pato Selvagem, O. F.',',"_

.- '..Silva ••• ;'.-•

"" .- 2 Major Orioli, J. Briz-zola'¦''¦'Vl-3 Cantil, J. Borja ....

.:.:'. '

i/Dragou Bleu, J. Térreaii'., 3—s Tawny, A. Santos —itSíK -'-16'Akaturbl, I. Oliveira. .

&n 4—7 Dockct, J. Machado ...8..Quatrln, N. Lüna .....»'Descanso; M. Ni-':"clevi8ck

Ãs 21h30nt - 1200

Jí-íici

53

58585856535758

53

5.» PAREO - As 22h,03.. - 1200metros — Cr? 800 000 — BcUlm.

1—_• Jorro, J. Borja 54" Old Bali. Excluído .. 582 Booetcr, J. M. Santos 57

2—3 Ke-Vá, L. Roberto .. 56Greinado, J. Terres 56Leizo, N. correrá 55

3—6 Carabranca, A. Ramos 57Blue Sen, L. Acuna 58Maran, D. Moreno ... 55Maron. N. correrá ... 57

4-10 Cameu, A. Machado .• 5711 Escroc D'Or, O. Car- _ _____doso

12 Aitlto, A. M. Caminha13 Fightlng. N. correrá ..

I!» PAREO - As 22h 40m - 1 601)

metros — CrS 800 000 — BeltiiiR

5853585656

_. iv^( / ""

>\'í ~ \ «Kw a t^^W^n^^^^^^ÊK^^^^^^ÊB^SSii^^¦:''':''' '¦ ^¦'¦;>>^^M__HW^'- :i -'¦ .- 'f 7- -\- . ¦.;-\'^.- ff'.'.'.¦.¦ <•-.-. .y.r- '.'--1>:..-y.-.-:- ¦¦'¦-•¦'?.-;¦•¦ íX,*-.--/^'.-'-'.--'.<'&^ . ¦/.. .^^^H_M____r^

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JSsL Rfc¦*

__H_r:: ~ •. •!. -1_^B B^^iiMKMiKMSiCg^^"!-""--'^ >:*

5G53

1—1 Trovão, J. Reis 2 Galman, L. Correia ..

2—3 Despacho, A. Ramos .Trollcy. J. Machado ¦-Decil, F. Pereira F.o ..

Oiieriiie continua sendo preparado por Clanilomiro Pereira, ,,nva reaparecer nos 1 600 metros do Snl-

guilo Filho

Pedroca confirmou trabalhoaprontando 600 muito fácil

34565253

1000

4.» PAREO1300 000 Provametres — Cr?

Especial

1—1» Forrobodó. J. Terres .'.~"'Estio, F. Pereira F.° .

2—«"Estheta, A. Ricarao ..3 Vadico, A. Ramos ...

3—4 Pour-Cent. J. M. San-

6 Alfredo, A. Ricardo ..4—7 lntermczzo, J. Borja

Clorito, O. F. Sllva ¦ •• 9 Attllla U, J. Pedro F.°

7.» PAUEO - As 23hl5m -

metros - CrS 1100 000 - BeltinK

1—1 Yuki, C. R. Carvalho2 Eagle Stone, J. Borja

2^3 Qucritan, A. Ricardo .Palumbo, J. MachadoSeu Glldo, B. íSvcs .

3—6 Kerimosco, J. Paiva .7 Guarapcma, F. G. Sil-

5434'

¦568 Tabalcal, R. Carmo .

4—9 Excursor. J. Ríis ••?0 Vasqueiro, A, Ramos11 Dez Reis. N. correra

SÁBADO1 o PAUEO - As 13h 30m

-RCTiSètros - CrS 1 ¦MO .000

' i—1 Beia Lüiza ¦2—2 Marl» Cambalhota

. 3—a Ann, Maria ¦ ¦ ¦¦ '4

liór de CaCtus ...4—'5 Aylesbury

.-IA»' e 2.0 PAREO — As 14 limetros - CrS 1 100 0U0

i ooo'.Kg'.,

5757

•' 57*' 57

54

.' 1 3(10

5754"56

57-

m'M¦7y-

,-\i 54 l-rl ArdEiiza"., ,2—2 Lady Peroba — .-;.¦•

5-SífA! 3 piora Gabírdba .;.'If

i^.^íri Luue "......,..; • •

5 Aralinda ..............4—6 Escultura ..'..¦¦

tesgfiâVst Belia Slcilla .'..' • •abi -t,: <*«l "' '

.CO ..'" j.o PAUEO - Às Uh 30m«ft >rmctros — CrS 1 300 OODn'.r,Kfi' •<; ".<

1—1 Prima Donmv' .......--i-:fi 2—2 Data Véníá • • .¦:-". ,'3___5 Gllde Air '¦-••.rf.íoo "i

4 Gallanti-y0tò*r, 4____^ã <5u€Íolla ¦..•...,..... * ¦..;Am •-'; :_i puturosa .oü ¦ '•¦ '-'¦•':;cm Dijii |o PAUEO — As 15 lf — 1""•"^ metros - Cr* 1100 000.tò ,it-'-;«"' ¦ ¦-

.liilf-Exagêro -

*¦ o¦*iia jíSfJ-Quenal ¦:¦¦¦¦'¦ ¦ • • •

*a . ¦•••'á-scu Mozart *

í'S m 3'—4 Espalha Brasas ;*o-tism. •'3''iJ|ncollh .¦¦¦: '• '¦»>'¦"?' 4^6'Sinal _......;..

'_¦•

jjr»?.' --': ••<; oheitan ,.'.*

etcaq; wi ..-.,¦,Si!Ji- §•<)• PAUEO - As 15h 35m -'_',S'!*n' mèírOs — '

(Prova Especial)-1" A'(Grama) — Cr? 1300 000í»tP \ '' K*ob ^ 1—í;.Elora .7. .'.,¦¦¦¦ !w "2—2 Deldade ':?e »'

r3.'fcamina -• ,'-. sjj ãíSfia Française ,vi<y * '"jjlTown Gviarda ........ '.« ")"4_GH0ndadora '. '.'

.Í%? "'."Rlcachá .-•,•••¦• "

585836'57-565634

525252

5252

6» PÍREO - As, 161) 10m i

meiros - CrS 1600 000 -

mil)

1—i Tatiaia 2 Valda

2—3 Kacre 4 Mascotita

il—5 Gusla ¦ '

6 Tulluha -4—7 GioenlAndia

8 Tapirnnga

7 » PAUEO - As 1611 45mmelros - CrS 1000 000 -

liiiK)1—' Adclnia ; =

2 El Clcion 2—3 Good Lookins

4 Lenalo 3—5 Geri

6 Scratch " Atenon

4—7 Lord Samba Alzon Ambroso

. 1400(Gra-

36565656ãfi565656

Pedroca confirmou no apronto de 36"para os 600 na manhã de ontem, com so-taras, o excelente trabalho, e tudo íaz acre-ditar que §eja uma das melhores indica-ções para a reunião noturna de ama-nhã.' ainda mais que parece bem superiorá maioria dos rivais, ficando Quartel comoo único sério adversário.

Para a prova principal da noturna, o.saprontos de Forrobodó, Estheta e Estio me-recém referência especial, pois desceram areta em marcas excelentes e tudo faz crerque veni-ia a ser observada uma serie disputaentre os pupilos de José Luis Pedrosa con-tra o pilotado de Antônio Ricardo.

PEDROCA

Platter (N. Limai desceu a reta em37" deixando muito boa impressão. Itaro-mam (L. Acufia) vindo de mais longe au-mentou para 38", algo solicitado e Pedro-ca (J. Machado) melhorou para 36", comrara facilidade.

íF Pereira F.) aumentou para 36" T5,com sobras, mas não da mesma forma queo companheiro. Estheta (A. Ricardo) vm-do câ para a cerca externa aumentou pa-va 3C" 2 5, com excelente final. Vadico (A.Ramos) para a mesma distância, registrou30" 3 5, um pouco ajustado no final e Es-curinho (J. Machado) a meio correr equase pelo centro da pista, trouxe 44" 1;5os 700.

Forrobodó, Estheta c Escurinho são osque decidirão a Prova Especial, devendomesmo o íator sorte contribuir bastante noresultado.

O jóquei Luís Rigoni al-moçou ontem, com o pro-prietário Antônio CarlosAmorim, após chegar de S.Paulo às 13 horas quandoafirmou que não devia haverdúvida quanto à sua presen-ca no dorso de Fólio, no diail de novembro, em LaurelPark, e inclusive nas provasque serão realizadas na Gá-vea nos dias 16 e 23 dêstemês e para tanto está afãs-tando problemas que pode-riam retê-lo em Cidade Jar-dim.

Observou, ainda, o pilotoao proprietário, que sòmen-te poderá viajar no dia 7 denovembro, já que montaráGood Will no dia 6, na Gá-vea, mas deixou claro seuinteresse em aprontar o fi-lho de Zuído no dia 9, alémde dizer que suas esperançasem uma boa atuação do seuconduzido são grandes, es-pecialmente na raia de gra-ma.

SEGUE NO DIA 31

Antônio Carlos Amorim,infoimou durante o-almoçoque seu pupilo será embar-cado no dia 31, através deum cargueiro a jato da Pan-American, saindo do Galeãoàs 19 horas ' chegando emNova Iorque na manhã se-guinte, às 5h 30m.

E explicou que de acordocom a lei local. Fólio teráque ficar 24 horas de qua-rentena, quando então seráliberado para ser enviado aLaurel Park.

SOMENTE ITRILLO

Acompanhando Fólio sò-mente seguirá HenriqueItrillo e mesmo o treinadorManuel de Sousa, viajará,possivelmente, na mesmaépoca do Rigoni, pois terá

de observar o treinamentode Fiapo, em Buenos Aires,por ocasião do Grande Prê-mio Carlos Pellegrini.

Antônio Amorim irá, noentanto, um dia antes daviagem do Fólio, e ficaráesperando seu pupilo noaeroporto e disse que se pu-desse viajaria ainda muitotempo antes, e faria que omesmo acontecesse com ocavalo, pois se encontra re-almente entusiasmado como acontecimento e a mulherdo proprietário, TerezinhaAmorim, somente viajará ásvésperas da corrida.

SERA NO FREIO

Antônio Carlos Amorim jâmanteve entendimento comos dirigentes do Laurel Park,e já sé encontra perfeita-mente decidido que Fólioserá corrido no regime quebem entenderem os seus rcs-ponsáveis, ou seja nó freio,como tanto convém a Rigo-ni, o que, aliás, não foi na-da excepcional considerai!-do que nas provas interna-cionais, não existe a exigên-cia de bridão, conformeacontece nos páreos- comuns.

SUPERA PROBLEMAS

A respeito da sua vinda aoRio, para montar Fólio, naprova de milha, no dia 16,e em 1800 no dia 23, asse-gurou Rigoni que só existeum compromisso que pode-ria impedi-lo de vir à Gá-vea, pois teria de montar namesma época um parelheiropertencente ao Stud Seabra,mas acredita que os obstá-culos sejam superados, con-forme está percebendo àprimeira vista, pela boavontade da coudelaria dafarda verde e preta.

Nove Horasagradou namovimentação

Nove Horns, principal adversa-rla tia favorita Pintura no clãfislco_le domlnuo, trabalhou para essocompromisso. 2 040 metros em138"2 3, completando a milha cm108"2|5, mas como produ:-. quas*o dobro ua rala normal, deve, pe-lo menos, formar a dupla, levai.-do-se em nonla que Amfolçíío, aocontrário, tem o seu rendimentodiminuído, nesto Upo de rala.

T;il>araun, outra éRua anotíicUna mesma prova, percorreu os2 010 metros em 145"2'l5i com1 600 metros em 111", sem chesara ser exigida pelo jóquei AntônioRicardo, mas agradou pela <l!<spo-elçRo c mesmo movlmentuçfto nopercurso.

ELOEA

Blora — J. Vieira — 2 040 em135" — 1 600 cm 106"

Alblon — L. Carlos — 1 500 em90"3 5

Dote — P; Pereira F.« — 1 300em 84"

Geri — A. Santos — 1 200 em70"

Massacre — C. Sousa — 1 000cm G8"ljõ

Ghã — A. Santos — 1 300 em84"3'5

Tabarana - A. Ricardo — 2 OíOcm 145"2'5 — 1 COO em 111"

Rebelde — A. Portllho — 1 200cm 80"

Marvisa — Lad. — 1 200 em82"2;5

FÓLIO

P. Silva 1 600Fólio -em 104"

Qüèstura — I'"- Pereira F. —

1 300 em 90"l"usâo — L. Carvalho — 1 400

em OO"Mangetout — .1. Reis —1 300

cm 92"2 5Fiapo — A. Satos — 2 040 ern

136"3'5 — 1 600 em 105"El Clcion — J. Santana — 1300

cm 92"Vanadiun — A. Ricardo — 1 200

'cm 82"Majô — A. Ramos — 1 200

cm 82"Bataclan — S. M. Cruz — 1 400

cm 94"

FOXTROT

F. Esteves — 1 300

1300(Bel-

5656i65656565656

8» PAKEO - As Hll30m - 1300metros — Cr$ 1300 000 — (Uet-ttóü)1—.1 Kopenick * 57

2 Rei Momo l2—3 Depex *

" Msrlo *

4 Batcnzambá 43—5 Maniclcl j>

0'Honey Smile 37 Washington M.

~

4—8 Mulraqultâ 8,9 Mr. Foca. 810 Massacre

'•_ -

U.o PAKEO - As llll 55111 - 1200metros — Cr* 1300 000 — (Bet-tlng)

575737

57

1—1 Motim 2.—2 Empedan .

.3 Empresário3—1 Cuorc

5 Delinger .4—6 Fluxo

. '"

Mansazo .

5757575757

Starter Nei da Costa

Pedroca, nessa partida, confirmou oseu excelente floreio, devendo mesmo sereabilitar. Platter e Hully Gully são os im-jtiigps.

SANA MINE

Sana Mine U. Pedro Filho) os 700 em45" 25, com grande facilidade e sempreafastada um pouco da cerca. Decretai (A.Santos) a reta em 40", suavemente. Osoga-rta (li'. Correia) deu um pique de 360 cm22" 25, agradando qualquer coisa. Hales-tina (A. Ricardo) muito bem trazida parauma partida curtíssima, assinalou para areta, 39", sendo que no final correspondeuao seu piloto.

Sana Mine está quase que absoluta,Decretai, Qsogàtía e Halestina são as úni-cas que poderão molestá-la no final.TAWNY

Major Orion (J. Brizzola) os 700 em45" com sobras. Dragon Bleu (J. Santana!deu um pique de 360 cm 23", com algumasreservas. Tawny (A. Santos) chegou cor-rendo muito e um pouco afastado da cercaem 43" 3;5 os 700. Quatria (D. P. Silva)a reta em 39", muito à vontade.

Tawny, que reaparece numa turmafraca, tem tudo para levar a melhor, sò-mente terá contra a longa ausência de ear-íeira. Pato Selvaçcm, Cantil e Dcseanso,mais aguerrido, são os adversários.

AITITO

Greinado (J. Terres) desceu a reta em38", demonstrando melhor aguerrimentoScroc D'Or (O. Cardoso) igualou, mas dei-xou melhor impressão e Aitlto (A. M. Ca-minha) registrando desta feita a excelentemarca dc 36" 2 5, com grande facilidade eentrando a reta juntiriho a cerca externa.

Cameu deverá repetir o seu últimofeito, muito embora encontre alguns adver-sários que vêm melhorando, como Jorro,Ke-Vá e Escroc D'Ò,r.

PALMAN• Trovão ÍJ. Reis) os 800 em 55", muito

ã vontade e sem qualquer preocupação demarca. Palman (L. Correia) melhorou pa-ra 50" 2 5, agraciando muito. Trolley (J. Ma-chado i os 700 em 45" 2j5. com algumas re-servas. Decil (F. .Pereira F.) melhorou para45" 1.5. a meio correr, Alfredo (A. Ricar-oo) deu um passeio na pista de 42" 2;5 osúltimos seiscentos metros. Clorito (P. Ta-vares) pelo centro da pista e com algumafacilidade chegou com melhor ação em 52"cs 800 c Attilla U. (J. Pedro F.) a reta em37", com sobras visíveis.

Clorito da forma como aprontou dp-monstrou ser um competidor dc respeito —no entanto irá enfrentar alguns adversa-rios mais novos e que estão cm grande for-ma como Trovão, Palman, Despacho c Dc-cil.

YUKI

Yuki (CR. Carvalho) subindo até umpouco mais dos trezentos e sessenta viroue fèz uma partida curta de 23", a meiocorrer.

F. Abreu e S. Cruz deramMajor Orion a J. Brizolae acreditam no triunfo

Francisco Abreu e Sílvio Cruz, que respondem pelo pre-paro de Major Orion. resolveram entregar a montaria aoaprendiz J. Brizola na certeza que êste profissional possaconseguir sua primeira vitória no Hipódromo da Gávea.

Depois de ser considerado em forma pelos responsa-veis, Major Orion foi guardado para somente voltar àspistas quando estivesse beneficiado pela nova, chamada,tendo assim baixado bastante de turma, o que parece faci-litar em parte o seu sucesso.

Foxtrotem 83"3;3

Gironda — J. Machado — 2 040em 139"3i5 — t 600 cm 107"

Jimba Loo — L. Carlos — 1 300em 86"

Pettcdy — J. Tinoco — 1 600cm 100"

Falai — Lad. — 1 200 em 8.)Good Looking — F. Esteves —

1 300 em 84Fachê — D.

tm 84"2;5Flaiicur — D.

84"3'5 .Dunhlll — J.

cm 94"

TAARUP

Moreno — I 200

Neto — 1 300 em

Negrélp — l 400

F Mala. — 1 300

F.. Silva — 1 300

Codajazcm 33"2'5

Fadiga — O.cm 80"3'5

Happy Princess -- F. Mala —

1 300 cm 90"Taarup — O. Cardoso — 1 400

1 300

»rixrr. *íim<5 ¦ •«Mil. •¦ •" '"¦'•'>*__xft- .!¦"''-'¦'';¦"

j! _r. 1.» PÁREO - As 13h 30m_-.. _'_..* .metros — CrV 1300 000 —

_,.>/!_> •:,...'¦¦

**_« 1—1 'lia Tajera,ii 0.2—2 Faster ...'...òtj, 3—3"Jaudinha- .jlj. ,;' '4 La Rota: ..L»..yifi4—â KadiaK ..._ ._> ,. •: Ccridiillon

DOMINGO-1300 6.» PAREO - As 16U lOm - 1400

(Areia) metros — Cr$ 1600 000

FORROBODÓ

Forrobodó (J. Terres) desceu a retaem 35" 1,5, com grande facilidade e Estio

57575757

¦3 57"03 gk ¦ '¦ ¦irisQ» 2,«-PAREO — As 14 h —

metrôs — Cr$ ) 600 000 -

¦_»•«: i_i' Le&O 'de' Bage .........«w !'¦ 2"Honest Man .....'..'.'¦¦'i'*oÍ<S2—3 Allate ..... • ¦ • • ¦ • • -r- ¦ •'•jíi s ' 4 -Faarup ."....; —úVíWií— 5 Xlrol .................¦n *»i ¦ S Anelo .......•...¦.•¦•

4—7 •Blt-baiite - ,-••'•„-.if M B-Tálismü. ..............<v/£í»fflfl

';..,.'"

•««O- 3.» PAREO - As 141i30m ¦-12 ^inetito;.'— CrS 1600 000 '¦*ÁV3.

a -»í—.'Gava .., —.'..'........«tnatlli. ajãsama ¦•¦=;«« 2^-3 Hlawatta' .'.. —' ¦ •"• • •:

4 Soclla min -1—5 Túnica

5 """:

6 Gliptica .2 4—7 llopa ';• 8 Dltfah í

4.» PAUEO - As 14h30mí melros — CrS 1100 000

3' 1—l Elogio i • •

_\ 2 Buchan-an | 2—3 Good Hound 5i 4 Biscalnho ri 3-ri_ Rei, de Monial ,...j •..ti, 6 Estádio ¦5 4—7'SóuXlnól ¦": -8 Avgcntum .......

" .P.eteddy •

* 563 56'

5656565656565656

56525655

.5756

•556654

1—1 Gurupã '..... 72 Vishnu 5

2—3 Mogador *4 Hanôver 2' 3—5 Tésio 36 Gazo 4

4—7 Don Reblmba ........ 18 Guropé ¦ 6

7.» PAUEO - Às 16h!3m -metros — CrS 1300 000 —tine

1—l Massari¦ " Vcnuto

2 Jalisco 2--r3 ..Frisson

D. Ernanl Albião .,,

3—6 Rei DavitT"Mestre Jucit Fronton

4—9 Drlve-ln10 Kalapalo11 Imortal ¦•...

5636565656565656

1 6011(Bet-

Binóculo

Yiiki não so é o melhor retrospectocomo também agora dificilmente deixaráfugir esta oportunidade dc vencer. Queri-tan. Excursor c Eagle Stone devem con-formar com as colocações posteriores.

J. C. Moraes

BATISMO

J. Brizola que vem traba-lhando os animais de FranciscoAbreu, ficou satisfeito com aoportunidade, havendo por par-te de Silvio .Cruz uma prontacompreensão, pois, ttlénv de sero supervisor do animal, serialogicamente o seu jóquei. Mas.como existe uma torcida dasmaiores para ver Ji Brizolabrilhando na Gávea, de comuniacordo, a montaria lhe íoi pre-senteada.

Também havia por parte dosdois treinadores uma esperançanuma possível pista pesada,,porque isto viria ainda ajudarmais Major Orion na sua apre-sentação, animal que por serbaleado do joelho sempre pre-fere uma raia macia para com-petir.

— A carreira jâ é boa — ex-plicou F. Abreu — mas ím.pis-ta anormal memora mais ain-da. sendo assim, penso que J.Brizola será mais um jóqueique na Gávea consegue o batis-mo de triunfo com um animalque leva o meu treinamento.

Desta vez, Silvio Cruz tambémmerece elogios, porque abriumão de uma provável barbadaem beneficio de um colega.

REGULAR

Quanto as outras inscriçõesde amanhã ã noite, FranciscoAbreu disse estar com possibili-dades regulares na. turma,achando apenas que Portofinoqualquer, dia volta a ganharcomo no'começo do ano, pois.vai novamente, entrando emforma.

— Portofino prefere uma raiaseca para correr, sendo assim,deve ficar- adiado por mais unsdias Uma nova vitória na Gá-vea. Agora um placê não é maljogado porque em forma êleestá.

PALUMBO

,Palumb.o. ainda não pegou ¦aguerrimento necessário paraderrotar alguns onde está alis-tado, mas, penso que pelo me-nos no marcador seu'númeropossa subir. Ganhar, é real-mente bastante dificil.

em 92"2|3Ira Vampa — A. Eamos

cm 88" . „„.London — J. Ncgrello — 1 300

cm 88"2'5Lançiio — D. Moreira — 1 200

cm 81"2I5Happy Wind — J. Machado —

1 300 cm 87"2!5Bodegon -- H. Carmo — 1400

cm 96"

EMPEDAN

Ramos — 1 200 em

_ I. Sousa — 1 300

SWX — A.81"

Seu Levi -cm 88"

Empedan - A. Portllho - 1200em 78"

ÊEide — L. Acufia — 1 600 em99"2!5

Washington M. — A. Machado— 1 400 em 87"

Massacre — J- Silva — 1 aOO

cm 102" . „¦„Elogio — F. Meneses — 1 300

em 89"2'3 ,Vergel — r. Fontoura — 1 000

em 07"Blazon — H- Vasconcelos —

1 600 em 10S"

SAPOTI

Meneses — 1 000

5753

. .8.» PAUEO - Às llh20m -metros — CrS 1 300 000 —ting)

l—! Incat Carnaval Printer

2—4 Flve Fingcrs' 5 Honey Fool

/ 6 Ragamutlln!—7 Manguá ...'.

Garbosão ...Empolgante

4-10 Repoty 11 Assuan 12 Pertinaz

"2 537 57

¦ • 5349"53

553 53" 571 536 53

- 1 600(Bei-

5.° PAUEO - As '1511 35111 - 2 000

metros — (Grande Prêmio Diana)— (Ciissico) — Cr$ 10 000 000

1—1 Pintura 3 562 Tabarana __ 56

2—3 Nove Horas4 Stlng-Ray

3—5 Girànda 6 Qusrcnça

4—7 Ambição ,..,,..•' NÓuvelle Vague

565656565656

9.o PAUEO - As 17h 53111metros — CrS 1100 000 —tlng) -r- (Areia)

1—1 Uppei-Cut 2 Espantalho

2-^-3 DrlCt 4 Bold King

3—5 Rudah Corlchaiki Until

4—8 Atabor 9' Fisco

10 Bluliu

575757573757575757575757

- 1000(Bei-

Os membros da Diretoria da Associaçãodos Tratadores, Jóqueis e Aprendizes,atuantes no Hipódromç da Gávea, envia-ram um oficio ao Ministro do Trabalho,Luis Gonzaga Nascimento e Silva, p/eií3«)i-do a nomeação de uma Comissão, para queseja estudada a regulamentação da profis-são dos profissionais, sob a alegação de quea classe é contribuinte autônoma do IAPCe do imposto de Renda.

Outro motivo que reforça a pretensãodos profissionais, em outro oficio ao Minis-tro, é que os iirofissionais são contribuintesdesde setembro de 1060, com base no sa-lario minimo vigente à época e que por mé-dia a retirada mensal, dos associados atin-ge a importância de Cr$ 250 mü, conformedocumento — segundo dizem — fornecidopela própria entidade carioca.

tário Antônio Carlos Amorim, quando fica-rão acertados os detalhes referentes à via-'gem de Fólio aos EUA', que contará com adireção do famoso jóquei paranaense. Amo-rim queria, que Rigoni viesse ao Rio paratrabalhar o animal c conduzi-lo em duas-provas na Gávea antes de viajar, ficando òfreio de estudar uma maneira de conciliarseus interesses em São Paulo cotii o desejodo jovem criador.

Apesar da preferência em torno de Ri-goni, Daniel Pinto da Silva, mesmo rescin-dindo contrato com o Stud, continua tra-bàlhando os animais, inclusive Fólio, e ali-menta um velho sonho de se tornar inter-nacional.

J. Pedrosa achaque temparelha íorte amanhã eEstheta é grande rival

José Luis Pedrosa acredita que sua parelha Forrobo-dó-Estio possa ganhar o quarto pár=o de amanha na Ga-vea — Prova Especial — temendo apenas a presença deEstheta que sempre corre muito quando reaparece e sobetambém de produção na pista pesada.

— Estio parece estar um pouco melhor que Forrobo-dó — disse Pedrosa — mas a distância de 1200 metros eum pouco ingrata e quem tiver uma saida mais favorávelpode perfeitamente surpreender aqui. Desta maneira aordem é não deixar Estheta correr fácil na frente comogosta.POUPADOS

Pedro F.

Machado

1 000

1 200

j. Terras — 1 400

Borja — 1 400 em

A. Machado -r'1 8°°

j. Machado —

Convite a Fiapo

5757575757575557

Starter — Nilor Tome. de Macedo

O Sr. Sérgio Peixoto de Castro Palha-res. procurador do Stud Peixoto de Castro,está aguardando, ainda esta semana, o con-vite oficial do turfe argentino, para queFiapo possa viajar e correr no G. P. CarlosPellegrini, em Buenos Aires, no final datemporada, no Ilipódromo San Isidro.

Sérgio é de opinião que Fiapo devecorrer contra os melhores animais de Bue-nos Aires, para testar a sua verdadeira fôr-ca, porque mesmo diante da invencibliida-de do craque Forli, invicto em 6 apresenta-ções. tia verdade, o potro sempre atuou napista de areia de Palermo, e "pode ser quenâo seja o mesmo na raia de grama".

Rigoni acL-rta no alinôto

Lieis Rigoni veio de Sâo Paulo partici-par de um almoço oferecido pelo proprie-

Dia 23 para ZenabreO craque Zenaore está sendo.preparado

para reaparecer no dia 23, em Cidade Jar¦_¦dim, no clássico 29 de Outubro, em 3 000metros e dotação de Cr$ 4 milhões, e apósêsse compromisso será desfeita a dúvida só-.\bre a sua participação ou não no G. P. Car-los Pellegrini, em novembro. O bicampeãodo G. P. Brasil está muito bonito, galópan-,do com desenvoltura, acreditando seus res-ponsáveis que èle possa participar ainda dasmelhores provas do turfe brasileiro e sul-americano.

Por outro lado, o companheiro de co-cheira de Zenabre. Zaluar, trabalhou em.São Paulo a milha em 100" 2/5, com vistasao G. P. Salgado Filho, prova central dopróximo domingo, na Gávea. O exercícionão chegou a agradar, porque o animal saiuem ritmo acelerado, chegando com açãofraca, tião conseguindo o jóquei Dendico.Garcia âominá-lo no percurso.

Não houve qualquer preo-cupáção de José Luis Pedrosaem apurar seus animais estasemana, porque ambos atuaramrecentemente e estáo em boaforma técnica, evidentemente.

— Estio principalmente gos-ta de ser poupado, e não tivemaiores problemas eni mandarF. Pereira F°. galpà-lo tran-quilo na semana que passou,apenas no apronto de ontempela manhã e que èle aprontou36"3;5 nos 600 metros, chegan-do inteiro ao disco. Já Forro-bodo por ser mais veloz nosprimeiros metros do percurso,melhorou a marca em quaseum segundo, dando a nítida im-.pressão que tenho uma parelhacm graude forma para a no-turna de amanhã. Quanto aosadversários, continuo achandoque resumem-se em Estheta.

PARA ATRAPALHAR

A outra inscrição de JoséLuis na noturna é Jadil. ani-mal que êle considera com mui-ta chance de triunfo, mas. que programa

tem contra a pista Variante,porque costuma se atrasar noinício e quando atropela, àsvezes, não dá para alcançar osque vão na frente.

— Tenho procurado íazer omáximo para aligeirá-lo. visan-do tirar este pequeno defeitoque lhe tem tirado um maiorntimero dc triíunfos, nestes pá-reos que são corridos pela Va-riante. Agora, á distância damilha vem ajudar um pouco,dai a. minha convicção, numaatuação .dãs melhores mesmosabendo ser a carreira bastantedifícil.

O apronto foi apenas paraalertá-lo, e confesso que os 45"para "700 metros a meio correr,me deixaram bastante alegrequanto à sua possibilidade. Apista estando um pouco pe-sada ainda melhora mais parao meu pupilo.

Quanto aos rivais que possodestacar aqui. acho que Trovãopelo que vem correndo ultima-mente e Despacho, pelas boasatuações na milha, são aquelesque vão dar mais trabalho aBacil na penúltima prova do

Rtnka — F.cm 68"3;5

Deléu — J.em 65"2j5

Fado — J •em 78"2|5

Gambltoem 103"

Sapoti — J •so"3;ô

Manguáem 106"

Lord Samba -1 200 em 78"2'|5

Motim — A. Campos — _ 1 20077"2'5

¦Reserville - D. Moreira - 1 000

em 68"2';5- •

GALLANTRT

Gallantry - J. Silva - 1 200

cm 77"4'|õBahromdlso — J. P«dto F. —

1 300 em 89"Portela — L. Acufia — 1 600

em 108"El Emir - J. Baffica - 1 400

em 94"Hanôver — J. Santana — 1 300

em 88"3i5Clorito — L. Roberto r- 1 50O

cm 102"Happy Jack — S. M. Cruz —

1 300 em 86"2j5Docket - J. Machado — 1 300

em 89"Kalapalo - A. Hodecker - 1 600

em 107"

NOVE HORAS

slieet — P. Tavares — 1 «OO em109"

Flamengo - A. Rela — 1 200

cm 80"2.5Nove Horas — O. Cardoso —

3 .340 cm 138"2;3 - 1 600 em

108"2'5Kota Tann — D. Moreira —

1 200 em 81"Escurinho — A. Ramos — 1 000

em 66"2'5Don Rcbimba — 1. Machado —

1 300 em 87"2'5Alfredo — O. Ricardo — 1 600

cm 112"3'5Lord Ricardo — O. Cardoso —

1 500 *m 104"Manda Chuva — L. Acufia. —

1 500 ém 101"2;_>

m

18. — 1.° Cad., Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-10--S

Mundial de Hipismoterá início sábadoem Buenos Akes

ISA DECISÃO

Buenos Aires (Do Bureaucio JORNAL DO BRASIL) —

pela primeira vez na Améri-ca e com a participação deoito países, além da Argen-tina, terá inicio sábado, emBuenos Aires, o VI Campeo-nato Mundial de Salto de

Obstáculos, no Clube HípicoArgentino, que construiu pis-ta coberta e instalações pa-ra 4 000 espectadores, de-vendo o Príncipe Philip, queassistirá ã competição co-mo Presidente da FederaçãoEqüestre Internacional, en-tregar aos ganhadores qua-tro cavalos de raça, além detaças, que são os prêmiosinstituídos.

Os melhores jinetes mun-diais representando o Bra-sil, — Nelson Pessoa e Car-los Alberto dos Santos —

Holanda, Itália, França, Es-

panha, Chile, Peru, Uruguaie a Argentina, disputarão aCopa do Mundo de Salto deObstáculos, entre os dias 8e 12, tendo-se programado,para preceder o certamemáximo da equitação, umTorneio Hípico Internacio-nal, denominado Campeona-to do Sesquicentenário, emhomenagem às comemora-çóes do 150.° aniversário daIndependência Argentina.

QUEM DISPUTARÁ

nuel Rodriguez, com. Mer--cury; pela Espanha, Capi-tão Adolfo Queipo de Liano,com Infernal, e José AlvarezBohorques, com Quizás; ocampeão olímpico PierreD'Orlola, com Pomone, re-

presentará a França; dispu-tarão pelo Peru, BernardoAlvarez, com Deputado, Del-fina de Wise, com Cenido, ePilar Cepeda Izaga, comChe Arturo e Millantu; peloUruguai, Rafael Paullier comJulian e Arachan, e NestorNielsen, com Arapey e Pie-ton; e os Paises Baixos se-rão defendidos por AntonEbben, com Kairovan. Aequipe argentina está inte-grada pelo campeão nacio-nal Hugo Miguel Arrambidee Capitão Carlos Amaya.

O júri, constituído pelaFederação Eqüestre Interna-cional, estará representadopelos Srs. John Willye, daIrlanda; Henry Menten deHorne, da Bélgica; e Gene-ral Eduardo Yanez, do Chile.

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Tênis tem hoje no,Leme as finaisTorneio Segun

do71.- . ii

s_ á X -

I.7H.mVA

adof O Campeonato de Tênis-Plínio Segurado Pinto, queesteve interrompido devidoao Campeonato Brasileiro,será encerrado hoje à noitenas quadras do Leme, com arealização das finais de du-pia f e m i n i n a, masculina,mista e de veteranos, sendo,entretanto, os jogos adiadospara sexta-feira se conti-nuar chovendo.

A decisão, do título femini-no será entre Inara Freitas-Vanda Ferraz x Rosa MariaPassarelli-Eleonora Mendon-ça, omasculino entre CarlosPucheu-Maurício C. Neto xOrnar Prisco-Hugo Pucheu,a mista entre Eleonora Men-donça-Júlio Haupt x VandaFerrâz-Hugo Pucheu, e o deveteranos entre Zurab Bog-hossian-Gabriel de Figueire-do. x Nelson Dias Lopes-Ál-varo Machado.

TÍTULOS DECIDIDOS

NA ARGENTINAütnur Prisco—Hugo Puclíeii é unia dus <|JHT!S <*<>

Campeonato Plínio Segurado Pinto

Basquete do

em Belém

É"

Os nove países concorren-tes ao VI CMSO estarão re-

presentados pelos maioresnomes do momento do hi-

pismo internacional: a de-legação da Itália é encabe-cada pelo bicampeão mun-dial Raimundo DTnzeo, comos cavalos Bowjak e Bells ofClonmell, e Graziano Machi-nelli, com Oxibob e Cálatra-po; o campeão da Europa,Nelson Pessoa, com Huipil eCaribe, e Carlos Alberto dosSantos, com Predileto e SeteBelo, defenderão o Brasil;pelo Chile figuram AméricoSimonetti, com Trago Amar-

• go e Huaso, e o Major Ma-

REENCONTRO

A Argentina íoi escolhidapara sede do VI CMSO por-que o regulamento do con- A/

^gQQ V*gIlCCcurso estabelece que se o

país vencedor já tiver sido olocal do certame êste se rea-

lizará no do segundo colo-cado: e no último campeo-nato, realizado na Itália, o

já campeão mundial D'Inzeolevantou novamente o titu-lo, tendo se classificado em

segundo o representante ar-

gentino, Coronel CarlosDelia.

Segundo destacou, po-rém, o Presidente da Fe-

deração Eqüestre Argentina,Coronel Esteban Mallo, arealização do VI CMSO na

América é justo prêmio aos

méritos da equitação conti-nental, antes de mais nada.

Belém (SP-JB) — A equipede basquetebol masculino doVasco, da Guanabara, estreouno II Campeonato Brasileirode Clubes Campeões derrotan-do o Clube do Remo. do Pará,por 82x63. Na preliminar, oCorintians, de São Paulo, atualcampeão brasileiro e sul-ame-xicano, venceu com facilidadeno América, do Ceará, por111x62.

Também participam do cev-tame as representações do Mi-nas TC, de Minas Gerais e daAABB, do Rio Grande do Nor-te. O Estado a que pertencer oclube vencedor servirá de sedeao II Campeonato Sul-Ameri-cano de Clubes Campeões, poisa. Comissão de Zona da FIBAresolveu dar o patrocínio aocertame ao Brasil, a exemplodo que aconteceu o ano pas-sado.

Judô terá'eliminatóriade juvenis

A Federação Guanabarina deJudô. por intermédio do seuDepartamento Técnico, marcoupara o próximo dia 23 no Clu-

*be Municipal, o torneio elimi-natóriõ que servirá para es-colher os seus representantesque intervirão na competiçãointerestadual juvenil, que aConfederação Brasileira de Pu-gilismo promoverá no íim dês-te mês, no E.stado do Rio.

Esta competição deverá reu-nh* seleções de São Paulo, Rio,Minas c Estado do Rio e foiorganizada pela CBP com a fi-nalidade de incentivar os no-vos judoistas que, no últimoCampeonato Brasileiro, venci-do pelos representantes do Rio,agradaram sob todos os nspec-tos. Os cariocas estão em trei»namento na Academia HaroldoBrito.

Vasco pede a convocação doConselho Supremo para fazercríticas à diretoria da FMB

Em ofício enviado ontem à Federação de Basquetebol,

o Vasco solicitou a convocação extraordinária do Conselho

Supremo, com possivel urgência, a fim de que o seu repie-

sentante possa fàz.r críticas a atual administração da en-

tidade, presidida pelo Sr. José Julio Cavalcanti O pedidode convocação, de iniciativa do Vasco, leva ainda as assi-

naturas de mais dois representantes de clubes — Fiamen-

eo e América —, conforme exige o regulamento.O dirigente Hilson Faria, do Vasco, declarou que, no

momento, "a Federação devota completo desprezo pelosclubes e usa de dois pesos e duas medidas, no tratamento

de filiado para filiado, criando dificuldades para todos,

através de exigências descabidas, enquanto ela nao cumpre

com as obrigações que lhe sào atinentes.

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1

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O OFÍCIO

O oficio onde. é solicitadaa convocação do Conselho Su-premo da FMB leva a assi-iratura des Srs. Hilson Paria(Vasco), Roberto Abranches(Flamengo) e Francisco Ribas(América), pois o Regulamen-to determina que as convoca-ções extraordinárias sejamfeitas pelo minlmo de três fi-liados. O documento foi enca-minhado à presidência da Fe-deração, para que chegue áSecretaria do Conselho, e oseu texto é o seguinte:

"Tendo em vista o dispostoma letra "o" do- Artigo 19 dosEstatutos da FMB. solicitamosde V. Ex.a o obséquio de con-vçcar o Conselho Supremo,com a passível urgência, a fimde que o representante do Clu-be de Regatas Vasco da Ga-ma faça uma exposição etransmita algumas observaçõesa respeito da orientação quevem sendo seguida pela atualdiretoria da entidade".

Ainda sóbre os motivos quelevaram o Vasco a. insurgir-secontra a atual administraçãoda Federação de Basquetebol,afirmou o Sr. Hilson Faria:

A Diretoria da FMB não usade tratamento homogêneo en-tre os seus filiados. Só íaz criardificuldades para os clubes,como a exigência de entregade listas de atletas, antes daspartidas, e n do uso de braça-deiras. por parte des técnicos,sob pena de submetê-los aoTribunal de Justiça. Enquantotais exigências são feitas sema mínima complacência, nãose perdoando a menor falta, aentidade deixa de cumprirmuitas de suas obrigações.Além disso.-determinados clu-bes gozam da prerrogativa devetar juizes, mas os demaisnão podem usar o mesmo di-reito. Estes fatos e outros, quereputo da maior gravidade, oVasco pretende levar ao co-nhecimento dos filiados, du-rante a reunião do ConselhoSupremo ora convocada.

Até o momento os títulosjá decididos do CampeonatoPlínio Segurado foram emsimples, vencendo InaraFreitas no setor feminino, fi-cando em segundo Rosa Ma-ria Passarela; enquanto nosetor masculino o campeãofoi Ornar Prisco, e vice Da-niel Azulay. Na categoriainfantil, de 13 a 15 anos-,Cláudio Finn.eberg foi o pri-meiro colocado, vindo em se-gundo Joaquim Rasgado Fi-lho. No setor feminino in-íantil, até 12 anos, a campeãíoi Andréa de Meneses e vi-ce Rute Ferreira, enquantoque na categoria de 13 a 15,Regina Ferreira chegou emprimeiro e Letiaia Coutinhoem segundo. Os prêmios dosvencedores serão entregueslogo após a realização da úl-tima partida decisiva.

Júlio Haupt-Daniel Azulaysagrar am-se campeões dedupla do Torneio Individualde Terceira Classe Masculi-na, ao vencerem na íinal aMárcio Fonseca-Ornar Pris-co, por 6-4 e 7-5, em partidadisputada no Fluminense.Na prova de simples, aindanão decidida, o título estáentre Cláudio Finneberg ePaulo César Koeler, o pri-meiro evidenciando cada diasua melhoria técnica, que oestá transformando num dosmais promissores valores dotênis carioca.

nense recebeu um telegrama ./"r.;de Armando Vieira, concor-,,-^;»dando com as condições. ,,,,-.;/,

Assim, como deverá acon- ttecer cm São Paulo, estápraticamente assentada a" '

exibição dos campeões nor-te-americanos nas quadras1 •¦-.do tricolor, no dia 17 ou 18 .:¦ •;¦"'

de outubro. Os responsáveis, ,.wipelos jogos estão estudando _ .¦_a possibilidade de Jorge,/ ,Paulo Lemann e Ronald Bar-nes participarem da exibi- ":

ção ao público carioca, de-pendendo, entretanto, a pre- >"-""'sença de Barnes se êle se re-.;..;..cüperâr totalmente da ope-.. -vração que se submeteu re-,,-,,;.¦,centemente e que o impossi- cbilitou de jogar no Campeo- :jvnato Brasileiro. ¦' -7.

A apresentação dos tênis- ¦¦

tas norte-americanos, sem"**"1**'dúvida, será uma boa pro» fáK.moção para o tênis carioca.'.*:'!'''assim como as exibições emlíUSão Paulo, pois além de ser- .,,,virem como uma avant-pre-

'J.

mière da disputa da Taça ''¦''_

Davis, em Porto Alegre, farápromoção também do Tor-neio Internacional a ser jo-„vgado em novembro, no Coun-,- .¦-try Club. Poderão apresen-..^.,,tar-se no Rio, Dennis Rais--ton, Arthur Ashe, Ciar fc".4Graebner. Cliff Richey. Mar- "•'*

ty Riessen e Charles Passa- 0'¦ reli, tocios nomes de primei-ra grandeza do tênis mun-;.,-,dial.'

A equipe norte-americanajogaria no Rio e São Paulo 5antes de seguir para Porto 8Alegre, onde enfrentará o __Brasil' por uma das semifi- -**

nais interzonas da Taça Da-vis. A outra semifinal serádecidida entre a índia, cam- .y,,peã da zona asiática com sua « |vitória de 4 a 1 sôbre o Ja- _*. >;pão, e a Alemanha Ociden- s_tal, campeã do grupo B dazona européia. O Brasil e o • ocampeão do Grupo A da zo-, _.,,..na européia e os Estados». --

Unidos venceram a zona oi *-

americana. 'J ;O vencedor de Brasil x Es-'" ^,

tados Unidos jogará contra-_,,„,o vencedor de índia e Ale- ...,„,manha Ocidental, classili- ,rt.-,:,cando então um deles para-.»,-disputar contra a Austráliao título da Taça Davis. hl

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BVSJ&nH M-b-MH ¦.¦¦.¦_-H»--_-----_--_tn*Ml..|K!!.Wf^J....l..;¦S«--__-__a-_•:-:•7^>:¦;•;.•:•:•:¦:¦¦•¦.¦¦¦•¦¦¦'¦.¦:¦¦.¦¦:¦¦¦.¦^c ¦> ---.•¦¦.'••¦v-'.-.*^——¦—

Sozio « Dtttoit poderão se encontrar novamente no México por ocasião da Taça Eisenhower, no /ini do mes

Sota fêz melhor treino paraBrasileiro Aberto de Golfe

Valdemar vence Biriba etraz para o Rio títulobrasileiro de t. de mesa

Regressou ontem a delegação carioca que disputou em

Belém, na última semana, o Campeonato Brasileiro de Te-

nis de Mesa. encerrado domingo na Sociedade Taha, queapresentou os paulistas vencedores na grande maioria das

categorias, cabendo aos cariocas ficar de posse dos titu-

los individuais masculino de adultos e feminino de juvenis.A grande conquista carioca foi a vitória do seu re-

presentante Valdemar Duarte na categoria individual de

adultos, titulo conseguido sôbre o paulista Biriba, campeão

sul-americano e que tentava o pentacampeonato brásilei-

ro a quem venceu por 3 a 2 de forma surpreendente.

NORTE-AMERICANOSNO RIO

A equipe de tênis dos Es-tados Unidos, que disputa aTaça Davis, poderá fazeruma exibição no Rio, no Flu-minense, dependendo a rea-lização dos jogos da autori-zação da Confederação Bra-sileira de Tênis.

A vinda dos norte-ameri-canos ao Rio foi tratada pe-lo tenista Luís Carlos doAmara 1,' do Fluminense,através do ex-campeão bra-sileiro Armando Vieira, hojeradicado nos Estados Uni-dos. O Fluminense mostrou-se interessado na promoção,que seria em colaboraçãocom o Country Club.

• Prevendo a possibilidade. de chuvas, que impossibili-

taria a realização dos jogos,pois no Rio não existe qua-dra coberta, os promotoresda vinda dos norte-america-nos fizeram constar do acôr-do uma cláusula eximindode responsabilidades finan-ceiras os dois clubes, no ca-so da impraticabilidade dasquadras. Ontem o Flumi-

INARA E BARNES

O tenista carioca Inara_c*!-Freitas, do Flamengo, foi es- !calada para integrar a equi- * .pe do Brasil que jogara o ;'*;;*;;Campeonato Sul-Americano,em Santiago do Chile, e quecomeçará a ser disputado. .,,,amanhã. Devido a dificul- .,-;<¦'-¦dades com passaporte, Inaranão pôde seguir com os de- __^mais componentes da dele-» s

gação brasileira diretamen-Jí-gte de São Paulo, devendo via-i 5,jar amanhã para a Capitalchilena.

Assim que estiver recupe-rado da operação a que sc c

submeteu, Ronald BarnesK stenciona viajar pela Ameri-. 8

ca do Sul, a fim de partici- tpar de torneios em vários

países. Depois, Barnes se- .,,guirá para a África do Sul,.,,,onde íará uma demorada;,,...,

temporada. Já foi solicita- ¦^

da á licença de viagem do',.'..

jogador, que deverá ser con- ,.

cedida pelo C.N.D., através J'--da Confederação Brasileira;, ,

de Tênis. Barnes se casará

em fevereiro, na Venezuela, , .

sendo sua noiva natural de

Caracas, onde se realizará o -J^

casamento.

São Paulo (De Luís Rober-to Porto, enviado especial)— Dos golfistas estrangei-ros que já chegaram paradisputar o Campeon atoAberto Brasileiro, marcadopara começar amanhã, noSão Paulo Golfe Clube, Ra-mon Sota, da Espanha —atual detentor do titulo —íoi o que mais impressionou,tendo cumprido uma volta-treino de 18 buracos com oescore de 66 tacadas, o quesignifica cinco abaixo do par ¦do campo.

Os ingleses Tony Jackline Clive Clark, além do aus-traliano Bob Stantõn, tam-

• bém jogaram mas não sepreocuparam em anotar osescores, e sim em conhecero campo de Santo Amaro. Onorte-americano Rex Baxtere o inglês Guy Wolstenholmeestão sendo esperados hoje,no mais tardar, a tempoainda de tomarem parte nalaguneada, prevista para aparte da manhã, quandoamadores e profissionaisdisputarão .18 buracos va-lendo a melhor bola.

SOTA TREINA BEM

Demonstrando atravessarboa íorma técnica, RamonSota conseguiu um ótimo es-

core ontem, em Santo Ama-ro, jogando em companhiade Mário González, que co-nhece bastante o campo e oaconselhou sôbre a melhormaneira de usar êste ouaquele tipo de taco. Aò fi-nal, Sota marcara 66 taça-das, baixando o par docampo em cinco strolcs. Ojogador espanhol, emboratenha descansado bastantedurante a noite, ainda semostrava. abalado com aviagem que fizera até o Bra-sil, pois seu avião, logo nasaída de Madri, sofreu umacidente na pista, ocorrendopânico a bordo e até fugaspelas saídas de emergência.

O argentino Roberto dcVicenzo, que havia se com-prometido a vir disputar oAberto Brasileiro, desistiu àúltima hora, em virtude doconvite que recebeu para to-mar parte no Picadilly Tour-nament, na Inglaterra. Estacompetição, prevista paramatch-play, será jogada porapenas mais sete golfistas, asaber: Neil Coles e DaveThomas, da Inglaterra, JackNicklaus, Arnold Palmer eBilly Casper, dos EstadosUnidos, Gary Player, daAfrica do Sul, e Peter Thom-son, da Austrália. Assim, o

quadro de estrangeiros foireduzido no Aberto Brásilei-ro, que contará apenas comRamon Sota, Cliye Clark,Tony Jaclin, Bob Stanton,Guy Wolstenholme, DénnisHutchinson e Rex Baxter.Estes jogadores, porém, es-tão capacitados a oferecerboas exibições de golfe, ga-rantindo o sucesso do tor-neio.

O torneio dos amadoresêste ano, em busca do tituloscratch que pertence a BobFalkenburg, ganhou maisatrativos com a participa-ção -da equipe sul-africanaque vai disputar a Taça Ei-senhower, no México, no fimdêste mês. Bobby Cole, Con-rie Dutoit, David Symans eJohn Fourie serão sérios ad-versários para os amadoresbrasileiros que estarão re-presentados por todos osseus melhores jogadores, co-mo o próprio Bob Falken-burg, Mário Gongalez Filhoe Douglas Mac Farlane, doRio, Humberto Almeida, Ar-naldo Smith de Vasconcelos,Carlos e Nestor Sozio, JoãoDias e José Joaquim Barbo-sa Correia, de São Paulo,além do gaúcho FernandoChaves Barcelos.

O ótimo rendimento dos

sul-africanos no Amador3rasileiro, que terminoucom a vitória de Conrie Du-toit, demonstrou a alta qua-lidade do golfe que eles pra-ticam. Na partida entreBobby Cole e David Symons,por exemplo, os dois chega-ram ao final com o escorede 67 tacadas, o que signi-fica quatro abaixo do pardo campo. Na classificação,porém, jogada em .meâal-play, o primeiro colocado foio paulista João Dias, com 72tacadas, seguido do próprioSymons, com 74, e de JoséJoaquim Barbosa, 75. BobFalkenburg e Bcbby Cole, 76e Carlos Sozio e FernandoChaves Barcelos, com 77(tacadas gross).

Estes resultados, portanto,fazem prever uma ótimacompetição entre os amado-res da primeira categoria —onde não são computados qshandicaps — mesmo porqueo campo se encontra em óti-mo estado, o que vai facili-bar a obtenção de bons es-cores. Bob Falkenburg vaidefender o titulo conquista-do no ano passado, no Gá-vea, quando derrotou joga-dores de alta categoria co-mo o argentino Travieso e oboliviano Corso.

VALDEMAR VENCE

A disputa do título masculinoadulto se resumiu entre o ca-rioca Valdemar Duarte e ospaulistas Biriba e Betinho. Bl-riba derrotou o seu colega Be-tinho, por 3 a 2, perdendo logoa seguir para Valdemar, por 3a 1', que, por sua vez, era der-rotado por Betinho. por 3 a 2,ficando com o título pelo sal-do de pontos.'

O outro ¦ t i t u 1 o carioca foiconquistado no setor Juvenilfeminino por intermédio da suajogadora Marlene. seguida daspaulistas Yoshiko e Kakuda.

SÃO PAULO DOMINA

juvenil — 1.°) Marlene (Rio);2.°. Yoshiko (São Paulo); 3.°)Kakuda (São Paulo). Indivi-dual masculino infantil — 1.°)Barone (São Paulo); 2.°) Ge-túlio (Paraná); 3.°) Júlio Acio-li (Rio). Individual femininoinfantil — 1.°) Rosângela (Mi-nas Gerais); 2.°) Sandra (Rio);3.°) Maria Cristina (São Pau-lo-- - _,

O chefe da delegação, Sr.Jacob Zilberman, Presidente daFederação Carioca de Tênis deMesa, declarou ao chegar que ocampeonato superou as espec-tativas c foi realizado sob amais perfeita organização porparte da Federação Paranaense.

Ranking do Daily Telègraph

Nas demais categorias & vi-tória pertenceu à representaçãode São Paulo, com exceção dainfantil feminina, vencida pelamineira Rosângela.

Foram os seguintes os resul-tades: adulto masculino — 1.°)Valdemar (Rio); 2.°) Biriba(São Paulo); 3.°) Betinho (SãoPaulo); 4.° Luis Mauro (Rio).Adulto feminino — 1.°) Emiko(Sáo Paulo); 2.°) Bartira (SãoPaulo); 3.°) Luisa (Sáo Pau-lo); 4.° Myhoko (São Paulo).Equipe adulta masculina — 1.°.São Paulo; 2°) Rio; 3.")Paraná. Equiue adulta fenu-nina - 1.) São Paulo; 2.")Rio; 3.°) Minas Gerais.Equipe juvenil masculina — 1.°)São Paulo; 2.°) Rio; 3.°) Pa-raná Equipe adulta feminina— l.°i São Paulo; 2,°) Rio;3.») Minas Gerais. Equipe ju-venil masculina — 1.9) SaaPaulo; 2.°) Rio: 3.°) Paraná,Equipe juvenil feminina — 1.°)São Paulo; 2.°) Minas Gerais;3 o) Rio. Individual masculi-lio juvenil — 1.°) Alfredo Chia-peta (Sâo Paulo); 2.°) Ricar-do Alberto (Rio): 3.°) Mozart.Paraná). Individual íeiiámno

Motociclismo!terá provaem novembro

A Confederação Brasileirade Motociclismo marcou parao dia 20 de novembro a prova250 Quilômetros de Motocicle-tas da Guanabara, que contaracom a participação de moto-ciclistas de todo o Pais, abrm-dò assim uma série de provasque a entidade pretende rea-lizar, depois de estar há tresanos parada. '. _

As primeiras inscrições paraos 250 quilômetros chegaramde Sáo Paulo cm número deoito. que virão sob a orienta-ção do antigo campeão do mo-tociclismo nacional, Luis Bez-zi o General Oldemar Ferrei-ra Borges, diretor da Comis-são de Desportos do Exército,iá enviou oficio á Confedera-cão garantindo a participaçãode elementos do Exército naprova.

Londres (UPI-JB) — O

jornal Daily Tclesraph di-vulgou ontem o seu rankingmundial do tênis, que é oseguinte*, setor masculino —l.o — Manuel Santana, daEspanha; 2.° — Fred Stolle,da Austrália; 3.° — RoyEmerson, da Austrália; 4.°

Tony Roche, .da Austrá-lia; 5... — Dennis Ralston,dos Estados Unidos; 6.° —

John Newcombe, da Austrá-]ja; 7 o _ Artur Ashe, dosEstados Unidos; 8.° — Ist-van Gulyas, da Hungria; 9.°— Cliff Drysdale, da.Africado Sul, e. 1D.° — Ken Flet-cher, da Austrália.

Setor feminino: l.a — Bil-lie Jean King, dos EstadosUnidos: 2.a — MargaretSmith, da Austrália; 3.a —Maria Ester Bueno, do Bra-sil; 4.B — Ann Jones, da In-glaterra; 5.a — Nancy Ri-chey, dos Estados Unidos;6.a — Annette Van Zyl, daAfrica do Sul; 7.fl — NormaBaylon, da Argentina; 8.n —Françoise Durr, da França;9." Rosemary Casais, dos Es-tados Unidos-, e, 10.a — Ker-ry Melville, da Austrália.

Em sua justificativa, oDails* Teleçrraph diz que Bil-lie Jean King teve brill.an-te atuação ao vencer em"Wimbledon, inclusive derro-tando duas ex-campeãs. Ma-ria Ester e Margaret Smith,esta anteriormente.

Quanto a colocação em

segundo de Margaret, diz

que ela mereceu sua classi- :.>..•.•*'<íicação com as vitórias no"*"Campeonato da Austrália e,., ...na final do CampeonatoAlemão contra Maria Ester,,,,-.que veio em terceiro, segun--,-. -

do o jornal, porque venceu;; :..em Forest Hills. ff-%

Embora o Daily Telegrapli '-?..;•

não faça nenhuma menção ... :aos tenistas brasileiros >-¦¦'_¦Koch, Mandárino e Barnes

''J__'

— Koch e Mandárino, com •

suas atuações na Taça Da-vis poderiam perfeitamente. /subir paraí entre os 10 me- » flhores do mundo, e isso po- 4, -«¦

dera acontecer, pelo menos e '*

com um deles, no rankingfeito nos Estados Unidos —

£o j ornai deveria ser mais -. J

justo com Maria Ester, quedepois de atravessar uma

fase difícil, em virtude de '¦

uma operação nos meniscos; ?**.;>recuperou-se totalmentevem vencendo, com íaci._-dade, após Wimbledon, to-

dos os torneios e campeona--"-"';'tos de maior importância do ¦

tênis mundial. Enquanto '

isso Margaret está sem ]o-,va_,car — tendo ela mesmo de-

clarado.que não se encontra

em boa forma, além de es-

tar contundida — e Billie A,A<

Jean não conseguiu uma ¦;-. ¦'•

vez, sequer, repetir sua atu- j^ação de

"V-imbledoru h_.i*

-J

. . l!> , ítu^f^if^jí^u. i^i^ii^-ivJmk^'*^*^

Jorna! do Brasil, quarta-feira, 5-10-00, 1." Cad, 19

Paulistasquerem verInglaterra

São Paulo (Sucursall —ASecretaria cie Turismo doEstaclo de Sâo Paulo iniciouum movimento" no sentidode promover a vinda das

j, três seleções finalistas daúltima Copa — Inglaterra,

i Alemanha e Portugal — pa-ra uma série de jogos con-tra uma seleção paulista, nofim deste ano.

Segundo o Secretário deTurismo de São Paulo, Sr.Pedro de Magalhães Padf-lha, a promoção tem o apoiode inúmeras empresas pri-vadas e tem o sentido "deum ' presente

' de Natal aopovo de São Paulo", quemantém vivo o interesse dever jogar aquelas álleções daEuropa.

Os dirigentes do fute-boi mineiro, recentemente,anunciaram a intenção detrazer essas mesmas sele-ções para um torneio inter-jnacional que contaria coma participação da seleção deMinas é outro clube brasi-Ieiro, mas até agora não fo-ram anunciados os resulta-dos dos entendimentos.

Quanto aos adversários dasseleções mais bem classi-ficadas ha última Copa doMundo em São Paulo, o Sr.Pedro de. Magalhães Padi-lha disse que o assunto ain-da não foi convenientemen-te estudado.

PARA FRENTE

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Tim nào quer que o Fluminense pense apenas em termos defensivos e vem preparando sua equipe pura enjrentiir o Bangu UiUtiulii sempre pelo gol

Tim manterá Roberto Pintoe

porque quer jogo ofensivo

PARÁ TRÁS

tflÊi?-^O técnico Tim anunciou ou-

tem que, ao contrário do quese comentou, vai manter Ro-berto Pinto no meio de campodo Fluminense para a partidaclc domingo contra o Bangu,pois só pensaria em sua subs-tituicão por Jardel se quisesseadotar uma tática defensiva,quando o que quer íazer jus-tamente é atacar.' — Roberto Pinto não temsido bem compreendido pelatorcida porque joga numa zo-na difícil, sem ninguém per-to, obrigado aos passes em pro-aindidade, mas é justamenteisto que quero vê-lo íazer con-t-a o Bangu porquç nüo yejoalgum motivo para colocai- otime do Fluminense na defen-siva — contou Tim.

» Com seis jogadores poupadosem parte (Denílson, RobertoPinto, Amoroso, Samarone,

Mário e Bauer) o time do Flu-minense treinou individual on-tem' de manhã. Amoroso íoipoupado por causa das doresque continua sentindo no joe-lho, Samarone está com cortesnos dois- tornozelos c os ou-tros com dores musculares.Assim, fizeram um treino maisleve com Sebastião Marinho,enquanto João Carlos dirigia osexercícios dos demais joga-dores.

Depois da ginástica, para osjogadores que não haviam sidopoupados pelo DepartamentoMédico houve ainda exercícioscom peso e corridas. Ao todoo individual durou 50 minutos.

INTERNAÇÃO

Lula treinou normalmente esua escalação para domingovoltou a ser confirmada por

Tim. Por medida de precau-çáo, Lula foi internado ontemà tarde na enfermaria, paraapressar a recuperação da con-.tusão no peito do pé esquerdo,'que ainda dói um pouco.

Além do extrema, com tra-tamento de raios infraverme-Jhos, outro jogador atendidoontem no Departamento Medi-co fot o zagueiro Caxias, nova-mente às voltas com íurún-culos na coxa. O remédio paraCaxias teve que ser compradona farmácia, porque não haviano momento no Fluminense.

CONJUNTO

Hoje de manhã, às nove emeia, Tim dirigirá o primeirotreino de conjunto da semana,a não ser que a chuva piore eo gramado fique muito -ruim.O campo do Fluminense é

muito duro, não tem drenageme, com a chuva, fica comple-•tamente alagado. Se isto acon-tecer Tim preferirá adiar otreino de conjunto para ama-nhã, para evitar o risco de ma-chucar algum jogador.

Ò técnico Marinho, do Atlé- 'tico Júnior, de Barranquilla,comunicou a Tim que o ata-cante Airton, que jogou noFlamengo, quer voltar ao Bra-sil de qualquer íorma e queterá passe livre no íim dêíteano. Segundo Marinho, Airtonestá jogando bem e poderia serútil ao Fluminense. Marinhoquer também deixar aos cuida-dos de Tim seu filho Fred eseu filho de criação Luic Car-los, ambos jogadores juvenis.Fred é quarto zagueiro e LuisCarlos atacante.

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Bangu fêz individual sem 4

jogadores do time titular

i;[C.-:eécJJJJeree.¦¦¦¦ ..¦:::¦:¦ ¦

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CCeCe-ylyyey.:yr,-}.r:e

P a ul o Borges, com dor nacostela, Ênio e Luis Alberto, porprecaução, e Cabralzinho, comuma entorse no tornozelo etambém por estar em Santos,foram os ausentes do individualque o Bangu fêz <¦ ontem pelamanhã, sob a direção do auxi-liar Silas, uma vez que o técni-co Alfredo González ainda nãoretornou de São Paulo, onde fotvisitar a família.

Cabralzinho, contundido des-de a partida contra o Olaria,será submetido hoje, tão logoregresse de Santos, a rigorosoexame médico, sendo mesmo dmaior problema do Bangu pa-ra o jogo com o Fluminense,quando existe a! possibilidadeda estréia do ponta-de-lançaNorberto, recentemente adquiri-do ao Bragantino.

O MOTIVO

Ênio íoi proibido de tomar sole participar de treinos puxa-dos porque, no jogo com a Por-tuguêsa, perdeu muito oxigè-nio e não o recuperou, em vir-tude de-ter jogado com gripe.Luís Alberto também se sentiumal e quase desmaiou quandoregressava do MaTacana, do-mingo.

Ênio mostrava-se trlstonho,ontem, na Vila Hípica porquenenhum dirigente do Bangulembrou-se de visitá-lo, ante-ontem, quando ficou repousan-do em casa. Chegou mesmo adizer que, sé o seu caso- tivessese agravado e precisasse deuma assistência urgente, Lisonão seria possível, pois nin-guém sequer apareceu para sa-ber como estava.

Paulo Borges, com a costeladolorida, em conseqüência deuma pancada no jogo com aPortuguesa, não deve constituirproblema para o Bangu e chega

, a dizer que a vontade que temde jogar é tão grande que nãoé possível, de jeito nenhum, íi-car de íora.

— Quero esforçar-me porcontinuar artilheiro do campeo-nato e chegar a um mínimo dequatorze gols — declarou.

PODE ESTREAR

Norberto, que chegou a Ban-gu fora de íorma fisica, poisestava brigado com o Bragan-tino e há muito sem jogar,vem sendo exigido nos indi-viduais e já se considera qua-se no ponto ideal. O jogadorjá não sente mais as dores

musculares que o deixavammuito tempo sem atuar.

Norberto faz hoje o seu pri-meiro treino coletivo no Ban-gu e, conforme sua atuação, ébem possível que o técnico Al-fredo González venha a esca-lá-lo para o jogo de domingo.

O jogador vem demonstrai)-do grande força de vontadenos treinamentos e, por isso.espera-se uma boa atuação nocoletivo de hoje.

— Estava há muito sem fa-zer o que mais gosto, que éjogar, e por isso mesmo achoque vou me sair muito bem,se conseguir um lugar entreos titulares — declarou.

JôGO DECISIVO

Embora alguns jogadores ve-Jam o jogo de domingo, con-tra o Fluminense, apenas co-mo uma partida a mais, amaioria o vê quase que comouma decisão, pois acredita queuma vitória sobre o vencedorda Taça Guanabara elevaráainda mais o moral do time eaumentará a possibilidade deconquistar o título de campeãocarioca.

— Acho que o jõgtf será dl-íícil, e disso não tenho dúvi-

das. Entretanto, conto comuma vitória e acho assim de-veria pensar a torcida do Ban-gu, pois futebol se joga nocampo e time nenhum já en-tra derrotado numa partida.

Já o Presidente Eusébio dei Andrade Silva não vê o jogo

com o mesmo otimismo de LuisAlberto, acreditando que osjuizes sempre prejudicam oBangu em íavor do times demaior torcida, os quais podemlevar maior público ao Mara-cana, resultando em maiorrenda para a Federação.INDIVIDUAL-.

O Bangu fêz um individualde 50 minutos, ontem pela ma-nhã, treino êste rigoroso e ori-

. entado para que alguns joga-dores adquiram mais íôrça naspernas e outros percam as do-res que sentem após os treina-mentos. Hoje haverá um co-letivo de 40 minutos, no Está-dio Proletário, já com ã pre-sença do técnico Alíredo Gon-zalez. Quinta-feira haverá umindividual pela manhã, na Vi-la Hípica, e sexta, à tarde, se-rá o apronto, outra vez no es-tádio.

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: y J^ÈÈM

O Grêmio assusta o Cruzeiro, e Tostão será recuadoa defesa

para ajudar

Náutico volta a enfrentarVitória hoje e só precisaempate para classificar-se

Recife (Sucursal) — O Náutico, do Recife, e o Vitória,da Bahia, fazem hoje à noite a sua segunda partida pelaTaça,Brasil, np -Estádio da Ilha do Retiro, tendo o cam-peão pernambucano vencido a primeira partida por 3 a 0,quarta-feira última, no mesmo local.

No caso de empate ou vitória, o Náutico conquistará obicampeonato do Norte e ganhará o direito de enfrentar oPalmeiras, de São Paulo, já na fase final da Taça Brasil.O juiz do jogo de hoje é o carioca Wilson Lopes de Sousa.

Vasas otimista e Sporting Cruzeiro pretende recuarcauteloso jogam hoje pela Wilson e Tostão para jogarTaça da Europa na Hungria mais recuado contra Grêmio

Budapeste (UPI-JB) — ,0 Vasas e o Sporting de Lisboadisputam hoje, no Nepstadium, a primeira das duas par-tidas que têm de realizar entre si pela Taça da Europa,havendo acentuado otimismo entre ps campeões da Hun-gria e muita reserva por parte dos portugueses.

Nossa equipe está em excelente forma — declarouo técnico Gyoezoe Rosner, do Vasas — e eu espero o me-lhor dos resultados. >

Aguardo esta partida com muita cautela e já pen-sando na segunda, em Lisboa, quando atuaremos em casa— disse Fernando Argila.

ESPERANÇASO técnico Palmeira, do Vitó-

ria, declarou que a má apre-sentação no jogo de estréianão deve ser levada em conta,pois a equipe apresentou umrendimento muito abaixo dassuas possibilidades.

Duque, técnico do Náutico,encara a partida de hoje comgrande tranqüilidade, de vezque considera a sua equipe bem

armada e preparada psicològi-camente para garantir logomais à noite a classificação.

Os times prováveis suo os se-guintes: Náutico — Lula, Ge-na, Fraga. Clóvis e Toinho; ZéCarlos e Vadinho; Minuca, Bi-ta, Aluisio e Lála. Vitória —Edvar, Mundinho, Romenll, Nè-linho e Tinho; Edmundo eAlencar; Bassu, Didico, Clébere Ricardo.

DOIS ESPÍRITOS

O otimismo de Rosner é oniesmo do seu auxiliar, o tam-bém técnico Lajos Csordas, queacredita venha o Vasas a ven-cer seu primeiro confronto como Sporting. O capitão da equi-pe húngara. Pai Bongwn, é umpouco mais comedido quando setrata de falar do Sporting:

— É um adversário muitomais difícil do que multa gen-te supõe. Mas, se nossos ata-cantes estiverem tão felizes^quanto das últimas vezes, admi-to que possamos pensar na Ta-ça da Europa com confiança.

O goleiro Janos Farkos afir-ma que o Sporting, em muitossentidos, é bem superior ao RealMadri, merecendo assim maiscuidado por parte do Vasas,,

Belo- Horizonte (Sucursal) — O Cruzeiro faz hoje seuprimeiro treino, da semana para jogar com p Grêmio Pôr-to-alegrense, domingo, em Porto Alegre, tendo como prin-cipal tática o recuo de Wilson Piaza para ajudar a defe-sa, ao mesmo tempo em que Tostão será recuado paraauxiliar Dirceu Lopes na armação. •

Embora o Cruzeiro sempre jogue no 4-3-3, o técnicoAírton Moreira pretende colocar "Wilson Piaza numa fun-ção que pode ser definida como libero, diante de PedroPaulo, William, Cláudio e Neco, para antecipar-se aos lan-çamentos a Alcindo.

Zé Carlos é o principal reser-va para o meio-de-campo eMarco Antônio também pode-rá voltar- ao ataque, sa AirtonMoreira fór obrigado a fazsralguma substituição. Mas o ti-me que treina hoje e deve jo-gar domingo contra o Grêmioé formado por Raul, PedroPaulo, William. Cláudio e Ne-co: Wilson Piazza. Direou Lo-pes e Tostão: Natal, Evaldo eHllton Oliveira.

TIME COMPLETO

O lateral esquerdo Neco, queestava sob ameaça de distensaomuscular, e o zagueiro centralWilliam, que estava gripado,íoram liberados ontem pelo De-partamento Médico e voltam atreinar hoje, completando o ti-me, embora Hilton Chaves eVavá estejam de sobreavisopara a possibilidade de seremaproveitados.

Na grande áreaArmando Nogueira

Recebo uma correspondência que, apa-rehtemehtè, versa assunto velho. Na realida-de, só agora começam a ter valor os depoi-mentos credenciados sobre a derrota do íute-boi brasileiro na Taça do Mundo. Transcrevo,letra por letra, a conversa que um amigo e lei-tor, Mário Calábria, teve, recentemente, como técnico da seleção nacional da Alemanha,Helmut Schoen.

Os dois se conheceram durante um bate-bola de areia na praia de Riccione, uma dasmais famosas do Adriático. Naturalmente, obrasileiro levou a conversa para o tema quenos interessa apaixonadamente: que tal o pa-pel da seleção do Brasil na Inglaterra?

/ / /Helmut Schoen, treinador vice-cani-peão

mundial, discípulo de Sepp Herberger, come-ça recordando que,, em junho ão ano passa-do, "jogamos no Rio contra a seleção brasi-leira; perãemos ãe dois a zero mas fiquei fe-liz com o resultado porque fazíamos um trei-no, estávamos em fase de estudos e jogava-7nos no terreno do adversário. Na ocasião, de-ciarei aos jornais brasileiros que o seu time,tal como estava, não teria a menor chance deganhar a Taça do Mundo. O time era velho,"a

estratégia errada e a única arma válida quevia nos brasileiros era o entusiasmo. Mas, en-tusiasmo só não basta. Dá para ganhar amis-tosos, nunca para ganhar um campeonatomundial".

Registra Helmut Schoen que os brasilei-ros foram brilhantes na vitória contra a Ale-manha, em junho do ano passado. "Mas issonão é tudo em futebol 'J acentua — lem-brando a Inglaterra que o derrotou na final.

— Os ingleses, campeões ão mundo, nãojogaram uma só partida brilhantemente, masjogaram para ganhar, com grande realismo.Jogaram tecnicamente, seguros, precisos e na-da mais. Jogaram sem nenhum veâetismo.Disso sabia eu, por isso fiquei contente ãe terperdido só por quatro a dois. Reclamar do juizãa final? Isso é simplesmente ridículo. Meutime jogou o que pôde. Eu sei que vocês, bra-sileiros, me criticaram porque eu não solteimais o meu jogaãor Beckenbauer, craque quetem muito do botafoguense Nílton Santos.Mas eu não poâeria ter mandado Becken-bauer para a frente: êle tinha que tentar se-gurar Bobby Charlton, um jogador fabuloso".

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O treinador nacional da Alemanha voltaà análise da seleção brasileira, afirmando quetínhamos um time velho... "Djalma Santos,Belini e Garrincha tornavam ainda mais ve-lha a tática de jogo que já era obsoleta. Vocêsarmaram um incrível mein Gott — o timeem função ou na suposição de que o Didi es-tivesse jogando. E, como Didi não estava jo-gando, o meio-de-campo foi inteligentementedominado pelos húngaros, à frente o atacan-te Albert que, recuando, passou a lançar a bo-la para os jovens decidirem o jogo contra osvelhos Belini- e Djalma Santos. Ninguém viu" isso entre"o^^bfà-ãileirós;.Talvez fosse difícil

- para os brasileiros admitir a substituição déjogadores como os heróis de 58 e 62".

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"Devo dizer que vocês mereciam melhorsorte na Taça do Mundo: não pelo time quelevaram, mas pelas possibilidades futebolísti-cas de. sua terra, gue são maravilhosas. Nun-ca vi tanto jogaãor ãe futebol em minha vi-da. As praias estão cheias ãe gente batenãobola e o país toâo, se todo êle não joga, pelomenos saber viver o futebol. O potencial égranãe ãemais. Não creio que o time envelhe-cido mandado à Inglaterra representasse arealiãaáe do futebol no Brasil. Tecnicamente,então, nem se fala".

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Mário Calábria perguntou ao técnico ale-mao:

Que acha do nôvo futebol?— Isso é bobagem. Não há futebol nôvo

nenhum. O que há são jogadores novos. Emmeu time, mesmo, tenho dois jogadores, e dosmelhores, que jogam um futebol tipicamentebrasileiro ou sul-americano. Não acha que oBeckenbauer e os Haller são muito latinos noestilo? Insisto num ponto que é fundamen-tal: um time tem que ser constituído nãoapenas com os jogadores, os onze jogadores,mas em função dos onze. Como não se podenunca ter um time cem por cento perfeito,deve-se procurar construir o time em funçãodos melhores. Acho que o erro da seleção bra-sileira de 66 foi se preocupar demais com osistema, sem considerar a maior ou menor ca-pacidade de adaptação dos jogadores ao es-quema.

/ / /

Por fim, um conselho áe Helmut Schoen:— Tratem os brasileiros de cuiáar desde

logo da geração que os representará no Mexi-co, em 70. Se vocês tivessem tido essa preo-cupação logo depois ãa Taça de 62, o Brasilnão teria fracassaão tão redondamente naInglaterra. Conforme disse no começo da con-versa, acredito muito no futebol brasileiro eestou seguro áe que, em 70, as lições de 66 se-rão bem aplicaãas. Sempre confiei no futebolbrasileiro, mas a derrota áe 66 não estava lon-ge ãas minhas previsões: comecei a descon-fiar ãa seleção brasileira, em junho áe 65. Re-novem-se e procurem construir o seu time emfunção âos novos jogadores. Feito isso, o Bra-sil poãerá recuperar no México o seu veráa-ãeiro lugar.

Loteria doEstado da GuanabaraAinda há bilhetes à venda, para a extração de

-ím^nhã, na casa que mais sorte vende:

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Vasco espera Pepe hoje para lancá-lo contra Fia•*• O Vasco espera ainda hoje confiar neste leilão anuncia

FRACASSO E CONSOLO

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O Vasco espera a Ind a hojea vinda de Pepe, do Santospara o Rio, a íim de acertaras bases de um empréstimoaté o íim do ano, o vai ten-tar apressar a regularizaçãoda transferência do jogadorpara poder lançá-lo sábadoà noite contra o Flamengo,já que o jogador quer vir pa-ra São Januário e os diri-gentes santistas não criamobstáculos.

Quanto a Alcindo, outroreforço que o Vasco preten-dia ainda para o atual Cam-peonato, não será contrata-do, mesmo com a oferta deCrS 300 milhões íeita peloclube carioca ao Grêmio, queinformou estar disposto a"colocar o atacante em lei-lão", no fim do ano, aten-dendo ao seu próprio desejocle mudar-se para o Rio ouSão Paulo.

QUASE CERTO ,

E™1^, AH cnorao gol ao/rido Sfcima da n^consolaclo Por I^iano, Ita e Edu, que o conduziram até o vestiário

Botafogo venceu América no final por 2 al^""^ . . :¦¦¦'-'"j,C™ u _ w. ™\_ ««Uni; n r-nmiin mas eránde confusão, na árèà.di

O Botafogo venceu o Amé-rica por 2 a 1, ontem à noi-te, no Maracanã, em partidaque completou a sexta ro-dada do Campeonato Cario-ca, e na qual o seu adver-sário íoi sempre superior,desperdiçando uma quanti-dade incrível de boas opor-tunidades e ainda ficon semo seu m e 1 h o r atacante —Antunes — desde o iniciodo segundo tempo.

Os gols foram marcadospor Roberto aos 25 minutos,Jorginho aos 37 e Parada,cobrando uma falta, aos 4ominutos, tudo no segundotempo. O juiz íoi José AldoPereira, que expulsou Faráe Roberto quando faltavamsete minutos para o íinal.por agressões mútuas, e arenda somou CrS 3 184 400,com 3 408 pagantes. Na pre-liminar, 2 a 1 para o Bota-iogo.

AMÉRICA MELHOR

As equipes se apresenta-ram com as seguintes esca-lações: Botafogo — Cao,Paulistinha, Zé Carlos, Di-mas e Moreira; Leònidas cGérson; Sicupira, Parada,Roberto e Valdir. América —Ari, Luciano, Serjão, Aldeei

e Eraldo; Fará e Ica; Jorgi-nho,'Antunes, Edu e Artur.

O América esteve melhordesde o início e Edu perdeuum gol logo no primeiro mi-nuto, proporcionando a Caopegar, largar e depois segu-rar firme, mas Roberto, em-penhou Ari no minuto se-guinte, depois de um passeem profundidade dc Gérson,quando o goleiro teve de dei-xar à meta para salvar ogol-

A pressão do America seintensificou, e aos 6 minu-tos, Jorginho, servido comuin passe longo de Antunes,poderia íazer o gol chutan-do de primeira, mas tentoudriblar Dimas e acabou ar-remessando por cima dotravessão-

Aos 11 minutos, Antunesteve boa chance nos pés,mas chutou contra o corpode Dimas, saindo a bola acomer. O atacante do Amé-rica se contundiu neste lan-cc e íicou dois minutos íorade campo para ser atendidopelo médico.

Edu perdeu um gol incri-vel aos 18 minutos, chutan-do por cima da travessão de-pois do cruzamento de Ar-tur, deixando de marcarpara não atingir o goleiro

Cao, que se arrojou aos seuspés na pequena área.

Nova oportunidade íoi des-perdiçada pelo América aos20 minutos, quando Arturarremessou por cima-do tra--vessão, depois de um cruza-mento na medida de Jor-ginho.

O Botafogo não se enten-dia em campo, principal-mente porque Leònidas jo-gava como um zagueiroavançado, deixando Gérsonsozinho para lutar contra adupla de meio-campo doAmérica, onde Fará atuavamuito bem e empurrava dseu time com habilidade pa-ra o ataque.

Além disso, os laterais doBotafogo falhavam na mar-cação e atuavam sem ne-nhuma inspiração, princi-palmente Moreira, que eraseguidamente batido por Jor-ginho.

Os botafoguenses só con-seguiram um ataque perigo-so aos 25 minutos, num pas-se em profundidade de Gér-son para Valdir, que Ari con-seguiu interceptar mergu-lhando no chão e protegen-do a bola com o corpo.

Gérson, que esteve apãti-co no Inicio da partida, pas-sou a movimentar-se maisnos últimos 10 minutos do

primeiro tempo, tambémporque Parada passou a re-cuár um pouco no auxilio ãarmação das jogadas. Comisso, o Botaíogo melhorou eameaçou novamente aos 39minutos, quando Ari teveque abandonar a meta parasalvar nos pés de Roberto.

VITÓRIA DO BOTAFOGO

O panorama' não se modi-íicou no segundo tempo, ob-servanclo-se que Ari conti-nuava a sentir o joelho, poisdesde o primeiro tempo es-tava inclusive impossibilita-do de bater os tiros de me-ta, que ficaram a cf.rgo doszagueiros.

Aos 3 minutos, Jorginhocruzou da direita. Antunesdeixou inteligentemente pa-ra Artur, que chutou forte,mas Cáo defendeu com sc-gurança. Novamente o Amé-rica ameaçou aos 6 minutos,quando Fará cobrou umafalta de íora da área comviolência. Cáo pegou e lar-gou, oíerecendo-se a bolapara Edu, que tocou nova-mente para a área, onde seencontrava Artur, que cabe-ceou para fora com o gol asua disposição.

Aos 7 minutos, Antunessaiu machucado e logo de-

pois voltou a campo, masapenas para fazer numerona ponta-direita. A partirdaí o jogo ficou muito maisviolento por parte das duasdefesas e Artur jogou íoraoutra boa chance aos 10 mi-nutos. quando preferiu o .cruzamento ao chute diretoà meta, perdendo-se a bolapela linha de fundo.

O médico do América fi-cou junto à linha lateral dogramado insistindo eom An-tunes para que ele deixasseo campo, mas o jogador pre-feriu continuar, mesmo semcondições físicas.

Cáo quase foi surpreendi-do pela cobrança de umafalta próxima ao circulocentral, aos 24 minutos, masa bola passou por cima dotravessão, com o goleiro des-colocado.

Aos 25 minutos, o Bota-fogo abriu a contagem. Gér-son dominou na interme-diária e esticou na frente< às-costas de Serjão. Robertoentrou velozmente e, frentea frente com Ari, chutoupara as redes sem difícul-dade.

O América lançou-se todoao ataque em busca do em-pate e Cáo praticou uma de-fesa quase milagrosa aos 30minutos. Depois de uma

grande confusão, na área doBotafogo, a bola sobrou pa-ra Artur, que chutou fortepara a meta. O goleiro doBotafogo jogou-se mais naintuição e a bola ficou pré-sa entre os seus joelhos.

Aos 37 minutos, numa bo-la cruzada da direita, o re-bote sobrou para Jorginho,que, do bico esquerdo daárea. chutou com violênciano ângulo direito de Cáo,sem defesa para o goleiro.

O juiz expulsou Fará eRoberto aos 38 minutos,porque o.s dois jogadorestrocaram pontapés quando.estavam caídos, com o jogoparalisado pela marcação cleuma falta e o Botafogo con-seguiu a vitória em cima dahora do término do jogo.Ica fêz falta em Gérson eParada bateu a meia altu-rá. A bola passou pela bar-reira e sob o corpo de Ari,que falhou lamentàvelmen-te. O jogo terminou e todosos companheiros de Ari cor-riram para consolá-lo, maso jogador continuava cho-rando mesmo no vestiário,onde recebeu a solidariedadedos ex-jogadores Telê eAdalberto, de Mário, do Flu-minense, e do técnico Ad-mildo Chirol, do Botafogo.

O Sr. Airton Bonfim, re-presentante do Santos noRio, procurou o Vice-Presi-dente de Futebol do Vasco,Sr. Antônio Calçada, ontempela manhã, e disse-lhe quePepe pretendia mudar-se pa-ra o Rio, levando em conta"não ter mais chance noSantos", sobretudo porquelá estão Edu e Abel a impe-dir que êle volte ã equipe ti-tular. Pepe pediu ao Sr.Aírton Bonfim para cuidardo assunto, enquanto os di-rigentes santistas mostram-se dispostos a cedê-lo porempréstimo, nada recebendoem troca. O Sr. AntônioCalçada, então, deixou o as-sunto entregue a Zezé Mo-reira, a quem coube dizer sePepe interessava ou não aoVasco.

— É claro que sim, e omais cedo possível — res-pondeu Zezé.

Diante disso, após umaconversa mantida à noite,no Maracanã, entre o diri-gente vascaino, o represen-tante santista e o próprioZezé, decidiu-se que Pepedeveria vir o mais rápidopossivel, até mesmo hoje, aíim de enfrentar o Flamen-go. O único problema se-riam as bases dó contrato,uma vez que o Vasco não po-de passar do teto de CrS 1milhão por mês, mas o Sr.Airton Bonfim acredita queisso não seja de fato um pro-blema: .

— Èle quer tanto vir parao Rio, que aceitará êsse sa-lário..

UMA TENTATIVA

confiar neste leilão anuncia-do para o fim do ano,

DOIS FILHOSO Vasco voltou a treinar

ontem de manhã, na Praiade São Conrado. Oldair nãoparticipou porque sua filha,Biancha, foi batizada à tar-de, na Igreja de N. S. daGlória, e êle tinha de tomarvarias providencias para a¦•"festa, o que íêz com que Ze-zé o dispensasse. TambémMadureira quis dispen-sa, alegando qne seu filhoFábio, nascido logo após ojogo dc domingo, não o temdeixado dormir direito. Otécnico, porém, nâo concor-dou, afirmando que agora éque êle necessita treinarmais para jogar por três, eo próprio Madureira achoujusto o argumento. Zezécontou que o filho de Madu-reira deveria se chamar 2a 1. em homenagem ao es-core da partida dc domingoe explicou que o trabalho departo de sua esposa fora an-tecipado justamente porcausa do nervosismo que ciaíicou com o jogo contra oCampo Grande. E comple-tou, brincando:

— Acredito inclusive, queela começou a passar malquando viu o marido perderum gol Incrível, de dentroda pequena área.DOIS GRUPOS

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Ari, Luciano, aerjau, «meu i— -. I • /• • J

Almir melhorou mas sua escalação é difícil>*•'¦• -"-¦' t " *-T/ '.._-¦. :-", i„ ..„n.„,. „„ v« ripn t-.rês iosadores pele

Almir apresentou-se on-tem na Gávea bem melhordo estiramento que sofreu nomúsculo adutor da coxa di-reita durante a partida con-tra o São Cristóvão, masmesmo assim sua escalaçãocontra o Vasco é muito difi-cil e, se não se recuperar to-talmente até sábado, Césarentrará no seu lugar.

Cheio de problemas — en-tre os quais o estado de saú-de de sua mãe, que não ébom, e a expulsão de campodomingo passado, que dá aozagueiro a certeza de serperseguido — Ditão não con-seguiu dormir de anteontempara ontem sendo, por isso,dispensado do individual deontem à tarde.

SAIU EM TEMPO

Q Dr. Pinkwas Fizsman,médico do Flamengo, atri-

buiu a hoa melhora que Al-mir apresentou ontem ao re-pouso que o jogador teve eao cumprimento do trata-mento à base de gelo. Almiríêz tudo certinho, dando in-clusive esperanças ao técnicode poder contar com êle con-tra o Vasco. Outro fator im-portante para que Almir pu-desse apresentar uma boarecuperação foi o íato de omédico ter retirado o joga-dor de campo assim que êleacusou o estiramento.

O técnico Renganeschi vaiaguardar até depois de ama-nhã para tomar uma deci-são. Considera Almir umelemento de grande impor-tãncia no ataque rubro-ne-gro, mas só o escalará se eleestiver cem por cento fisica-mente e em condições de jo-gar toda a partida. Em casocontrário, Renganeschi esca-lará César, cuja íorma téc-

nica é muito boa no mo-ínento.

COLETIVO É HOJE

Sob a chuva bs jogadoresrubro-negros fizeram ontemà tarde um individual levede 25 minutos. Dele só naoparticiparam Ditão e Almir.Para hoje, às 15 horas, Ren-ganeschi marcou o únicotreino de conjunto visando apartida contra o Vasco.-Amanhã e sexta-feira, aequipe realizará apenas in-dividuais.

Tomando providências pa-ra o caso de Ditão ser sus-penso, Renganeschi vai trei-nar Mário Braga durantenm tempo do coletivo hoje atarde, deixando que o za-gueiro titular treine o outro.Em principio, o técnico pen-sou lançar Luís Carlos comosubstituto de Ditão, mas

Luís Carlos continua sentin-do dores no tornozelo es-querdo e não tem nem trei-nado.

GILDO, MAIS TARDE

Quanto à experiência comGildo na ponta esquerda,Renganeschi explicou quenão sabe como está a íormado ponta-direita e como sófará um coletivo na semana,jamais poderá mexer naequipe. Salientou ainda que,contra o São Cristóvão, oquadro jogou muito bememerece ter sua formaçãomantida para o jogo de sá-bado à noite.

Aliás, Gildo não pôde vol-tar ontem de São Paulo, poisnão houve teto para o aviãolevantar vôo. O ponta-direi-ta, entretanto, se comunicoucom o clubes avisando quetreinou segunda-feira, no

Palmeiras c que ia voltar aoRio de ônibus, estando naGávea para o coletivo de ho-je à tarde. Gildo vai treinarentre os aspirantes.

DIRCEU CHEGOU'

Com um peso què surpre-e n d e u Renganeschi — 70quilos — Dirceu se apresen-tou ontem ao Flamengo,participando do individual ebate-bola. Dirceu, cuja fa-ma é a de ter propensão pa-ra engorda r, demonstroutranqüilidade e esperança deencontrar no Flamengo aoportunidade que aguardahá tempo.

Contou que só disputouduas partidas no Palmeiras,machucou-se e não teve maisvez. Sua carreira começouno América, de São José doRio Preto, e alcançou umaíorma tão boa que o Palmei-

ras deu três jogadores peloseu passe, em 1965.

Dirceu tem 25 anos de ida-de, disse que sua forma éboa e que a qualquer mo-mento pode jogar.SÚMULA FAVORÁVEL .

O árbitro Nivaldo Santos,que dirigiu Flamengo x SãoCristóvão, não fêz carga con-tra o zagueiro Ditão, a quemexpulsou de campo, escre-vendo apenas na súmula:"Depois de empurrado deuum pontapé, que não pe-gou, e ao sair de campoofendeu-me" (cita os termospornográficos da ofensa) .

A indiciação deverá dar-sepor ofensas morais ao árbi-tro que correspondem à pe-na máxima — há antece-dentes — de uma multa deCrS 100 mil. Quanto à outrafalta, capitulada no Art. 114,§ 1.°, a pena máxima é asuspensão por um jogo.

O Vice-Presidente de. Fu-tebol do Vasco confessou queo seu próprio clube tentouvárias vezes contratar Alcin-do. O intermediário foi o Sr.Ciro Aranha, que não obte-ve êxito porque o Grêmio re-cusava até mesmo a conver-sar sobre o assunto. Apro-veitando, então, a ida dePaulinho a Porto Alegre, oSr. Antônio Calçada e o Pre-sidente João Silva pediram-lhe para procurar novamen-te o Grêmio, autorizando-o aoferecer Cr$ 300 milhões, àvista, 'pelo

passe de Alcindo.Paulinho íicou uma sema-

na era Porto Alegre. Con-versou com Alcindo e váriosdirigentes do Grêmio e nãopôde fazer nada. Disse queAlcindo deseja, agora, trans-ferir-se para o Rio ou SãoPaulo, mas seus dirigentessó farão sua vontade no fimdo ano, pois precisam dêlcpara a campanha do cam-peonato.

— E assim mesmo — ex-plicou Paulinho ao Sr. An-tônio Calçada — eles têmtão pouco interesse em ven-der o passe de Alcindo, quenão é muito bom o Vasco

Os jogadores foram divi-didos . em dois grupos notreino de ontem: um íicoucom Zezé Moreira, fazendoindividual, e o outro foi ba-ter bola e tomar banho demar.

Os jogadores que fizeramo individual foram Mendes,Sérgio, Bianchini, Acelino,Célio, Maranhão, Nilton, Tl-noco, Amauri, Fontana, Mo-rais, Danilo, Nado, PedroPaulo e Zèzinho. Zezé pro-curou realizar mais exerci-cios parados do que correrna areia, para nâo cansarmuito os jogadores, já quehoje haverá coletivo.

Brito. Alcir, Madureira eAri foram tomar banho demar e Hipolito, Salomão,Jorge Andrade, Silas. Quin-cas, Paulo Mata e Edson íi-'caram batendo bola. Apro-veitando a água, Madureiraficou caminhando longotempo, apenas com O torno-zelo submerso para se re-cuperar de uma contusão.

Logo após, íoi organizadauma brincadeira de cinco .contra cinco, usando as re-gras de futebol de salão,num campo improvisado napraia. Num time jogou oroupeiro Antônio (no gol).Brito. Valdir, Paulo Mata eEdson. No outro, Silas de-pois Fontana (no gol), Jor-ge Andrade, Hipolito. Quin-cas e Salomão. O time deBrito venceu por 2 a 0, golsde Edson.

O Sr. Antônio Calçadaafirmou que desconhece ointeresse do América em tro-car Amorim e mais Cr$ 20milhões pelo seu átacan-te Célio. Disse o dirlgen-te vascaino que não foi pro-curado e se o fôr não acei-tara a proposta, não só por-que a acha irrisória, mastambém porque seu clubenão necessita mais de joga-dores do meio-campo, já quecontratou Salomão:

Quanto ao caso Célio, o Vi-ce-Prcsidente declarou que,por CrS 150 milhões, o Vascopoderia vendê-lo áo Corin-tians, mas o clube paulistavai mandar um reprèsentan-te ao Rio, hoje, coin umacontraproposta definitiva deCr$ 120 milhões, que umavez recusada o levará a ten-tar Parada, do Botafogo.

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1

Lula manda anunciar voltade Pele contra Bragantinohoje mas ninguém acredita

São Paulo (Sucursal) - Embora Lula tenha incumbido

o seu substituto - Antoninho — de anunciar o reapareci-

mento de Pele no jogo de hoje contra o Bragantino, cm

Vila Belmiro, a presença do jogador, que está fora da

equipe há um mès, era considerada lnuito difícil oní.em

à noite.Os outros jogos da penúltima rodada do turno do Cam-.

peonato Paulista sáo os seguintes: Portuguesa de Des-

portos x Juventus, no Pacaembu; Comercial x São Bento,

em Ribeirão Preto; América x Guarani, em Campinas.

PRESENÇA DE PELE

ENGANADOR

O técnico Lula, que estásuspenso dc suas funções pordecisão do Tribunal de JustiçaEsportiva, autorizou Antoni-nho a anunciar a volta de Pe-lc. no lugar dc Coutinho, massabe-se que o s;u reapareci-mento é incerto. O resto dotime é o mesmo, devendo apre-sentar-se com: Laércio, CarlosAlberto. Mauro, Oberdã e Ge-raldino; Zito e Joel; Amauri,Toninho, Pele e Edu.

O Bragantino também está

escalado e deverá apresentar-se com: Odarci, Luisinho, Lui-são. Ivã e Hamilton; Armandoe Roberto; Fautsino, Derna,Toninho e Wilslnho.

No jogo do Pacaembu, asequipes deverão formar assim:Portuguesa — Orlando, Augus-to, Jorge, Ulisses e Edilson;Pampolini e Pais; Ratinho,Silvio. Ivair e Caldeira. Ju-rentus — Picasso. Virgilio,Carlos, Clóvis e Nenê; Sidnei•e Jair Francisco; Antoninho,Alencar, Buzzone e Valdir.

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Através de seu substituto, Antoninho, Lula manda dizer que Pele joga, mesmo sem ter certeza

Gérsoncomeça noAtlético

Belo Horizonte (Sucursal)_ O técnico Gérson dosSantos foi apresentado, on-tem, aos jogadores do Atlé-tico e hoje dirigirá o seuprimeiro treino, ganhandoCrS 6 milhões de luvas, ecrs1 milhão por mês, além deCrS 10 milhões de gratifica-çao se conseguir levar o ti-me a vencer o atual cam-peonato, do qual é vice-lí-der, com quatro pontos dediferença do Cruzeiro fai-tando oito jogos para seufinal.

Depois de começar suacarreira como zagueiro cen-trai no Cruzeiro, Gérson dosSantos chegou à seleçãobrasileira jogando pelo Bo-tafogo, voltando mais tar-de ao seu primeiro clube,para, em seguida, iniciar suacarreira de técnico no Re-nascença, de onde foi para oValério e destacou-se na di-reção da seleção mineiradurante os jogos de inau-guração do Estádio MinasGerais.

S. Paulo deude2a0e |Didi estreou

São Paulo. (Sucursal) — OSão Paulo manteve ontem avíce-liderança dò Campeo-nato Paulista, ao derrotar aFerroviária por 2 a .0, numapartida em que se deu a es-tréia de Didi,que jogoobení,apesar de evitar sempre ochoque direto com os. ad-versárlos. ,

Depois de mn primeirotempo em 0 a 0, 'o São Paulochegou à vitória cohi gols daIaúca, aos 17 minutos, e Ba-bá aos 40 minutos, fazendojustiça à sua superioridadeem campo.

Didi, que fêz bons lança-mentos nos dois tempos,contundiu-se aos 25 minutosda etapa final, mas mesmoassim continuou em campoaté aos 41 minutos, saindoquando o São Paulo marcouseu segundo gol,, entrandoAdlb em seu lugar.

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JORNAL DO BRASIL - Rio de Janeiro,quarta-feira, 5 de outubro de 1966

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0 RITMO E AS GORES DE HEITOR DOS PRAZERESDEPARTAMENTO UE PESQUISA

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( eUfMf! BARATAS ETCCHAME INSETISANi

Ia aula

UMA NOVA TÉCNICA NO TRATAMENTO

DAS DOENÇAS NERVOSAS

o eletro-sonoe a psicoteraplareflexológícaCURSO PARA MÉDICOS E PSICÓLOGOS

será reatado no aud.toro da WSMUffl» «Ulb. ^ aDk eilUIBIM. noi da. 18 - 1? wO ea partir das -^f ™*

^ re0|j._ados debates sobre a matéria

,APÍS Associação M dl do Estado da Guanabara, que

^r"tfátSS7o-ceró atestadas de freqüência,

PROGRAMA

FISI0L0CI1 ¦ PSICOIOOII BEaaOUlGICíS

to^SSo^S,^ E SUAS «LMÔES

flS.DPITOlOCIÍ E PSICOPHOLOGII HEFlEMlÓGICIS

SSSSo|«a,.:?V%TAo"?A DA PSIC0TÉRAP1Ab) PSICOTERAPIA INDIVIDUAL E GRUPAI

. PSIC0TERHPI1 EM «IPÜOSE

8 ^^S^mí^^mmmoem esta-DO HIPNÓTICO.

} SONOTERAPIA E IMPREGNAÇÃO.

fLHRD-SONO E FSICOTERRPII1)0 ELETRO SONO NO EXTERIOR E NO BRASIL

S KXSkW DO CONTROLE DE TRATAMENTO.CONFERENCISTAS

MÉDICOS Josias Ludolf Reis, Osvaldo ds Moraes Andrade, João deSouza Campos., José Otávio de Freitas Júnior, Maurício Schueler Reis,Colio Assis do Carmo, Milton Lobato, Fernando Thiré.PSICÓLOGOS - José da Silveira Pontual, José Teitelroit.COORDENICiO-José Teitelroit e Mauricio Schueler Reis.

As inscrições poderão ser. feitas atê o da 18, na secreta-.ria da A.M.E.G., Rua Senador Dantas, 7 - 3" andar e no INTISTU-TO MEDICO PSICOLÓGICO - Consultório Centrai, Av. Ptesiden-te Vargas, 590 - conj. 2.005 - Tel. 23-5777'- Rio e no Consultóriode Niterói, á Bua Visconde de Uruguai, 263, àas 14 às 1? horos.

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Seu aíeZier era peque-no e desarrumado: à es-querda os quadros, pa-lhêtas, tintas, velhas io-tografias encardidas, ál-buns, os guarda-roupasde suas pastòras.

À direita os instru-mentos de música, flâ-mulas, livros de pintura,dois volumes do Mundoda Criança, taças, umgrande retrato de Vila-Lobos.

Neste lugar, um casa-rão da Praça Onze, anti-ga propriedade aristo-crática, Heitor dos Pra-

zeres féz a síntese dosseus dois mundos: o damúsica, que conheciadesde menino, e o da pin-tura, que êle adotou em1937 "para enfeitar asparedes". Mas a inspira-ção — "que não tem lu-gar nem hora" — esta-va em outra parte: nasruas, nos bondes, em to-dos os lugares do Rioque a imaginação de Hei-tor transformou em rit-mo de samba e em ima-gens de meninos empi-nando pipas, lavadeiras,passistas e boêmios can-tando serenata.

SUA MÚSICAHeitor dos Prazeres,

que gostava de repetirter "17 anos de idade e200 de vida", nasceu emplena Praça Onze no dia23 de setembro de 1898,numa casa da Rua Pre-sidente Barroso, cujonúmero, segundo êle,"devia ser o 79". Seu paimisturava o ofício demarceneiro com o demúsico militar e de cir-co, tocando clarineta ecaixa. Fêz os estudosprimários em vários co-légios da região e foi ex-pulso de todos. Não pas-sou do quarto ano pri-mário, e só levava emconsideração o que suaavó lhe ensinava.

Aos sete anos, ensina-do pelo pai, Heitoraprendeu a pregar tá-buas de madeira e a to-car cavaquinho. Aos 14já- tocava em festas, masandava em más compa-nhias e acabou presodois meses na ColôniaC o r r e c i o n a 1 da IlhaGrande. É desta época— 1912 —r que datamsuas primeiras composi-ções: O Limoeiro, Limãoe Adeus, Oculó. Compôssem parar durante mui-tos anos, mas íoi em1927 que entrou numadiscussão com Sinhô eque ficaria célebre namúsica popular brasilei-ra. Sinhô dera a Francis-co Alves para gravarduas músicas, CassinoMaxixe e Ora Vejam Só.Heitor dizia que as mú-sicas eram dele, e foi

procurar Sinhô dispostoa brigar. Éste, porém,disse que não sabia dequem era a música, quehavia "apanhado no ar"e Heitor desculpou, masdepois teve outra sur-presa: Sinhô compôsum samba, Segura o Boi,contando a história. Hei-tor respondeu com outrosamba, Cuidado comÉle:

Olha êle, cuidadoÊle com aquela con-

[versa é danadoOlha êle, cuidadoQue aquele homem é

{danadoEm 1929 brigam de

nôvo por causa da gra-vação de Mário Reis deGosto que me Enrosco eHeitor sai para nôvosamba de resposta:

Que malandro inteli-[gente!

Assim é que se vêA tua fama, sinhôDesta maneira és reiEu também sou.Depois vieram suas

melhores composições:Deixaste meu Lar, Mu-lher de Malandro, EstásFarta ãe Falar ãa Mi-nha Viãa, Canção ãeJornaleiro, Pierrô Apai-xonaão, Lá em Manguei-ra, Soit Eu Quem Dou asOrdens. Entre uma can-ção e outra, Heitor aju-dou a criar as escolas desamba do Rio, fundandoa União do Estácio(1928) e depois a Por-

tela e a Estação Primei-ra de Mangueira.

SEUS QUADROSAnos depois, escreven- Sua pintura anterior k

estas aclamações só en-tão foi conhecida. Heitor

do sobre Heitor dos Pra-zeres, Rubem Braga afir-mava que "o único ho-mem do mundo que nãoprecisa ser pintor é êste".Rubem admirava a músi-ca e as letras de Heitor eachava que elas erambastante para um artis-ta. Mas reconhecia quemúsica e pintura eramuma coisa só em Heitor.

O m u n d o de plásticode Heitor dos Prazeres,carregado no vermelho,no marrom e no amare-lo, começou a tomar for-ma em 1937, sob o incen-tivo do desenhista e jor-nalista Carlos Cavalcân-ti. O s a m b i s t a rápida-mente passou a reconhe-cer-se no pintor. Expôs apartir de 1945 e em 1951,para surpresa geral, ga-nhou o terceiro prêmioda I Bienal de São Pau-lo. Daí para frente, e em-bora sempre reclamassedisso, passou a pintarsem parar, profissionali-zou-se: quadros seus fo-ram parar em Londres,onde a Rainha comprouum, e em Dacar, duranteo I Festival de Artes Ne-gras. ' ¦ -

.

ÍELETROSONO-HIPNOSElPSICOTERAPIAtratamento global dos

DISTÚRBIOS NERVOSOSDireção: * josias luooif reis

Kit: Av. Pres. Vargas, 590-S/I901Ed. Lisboa - Tel.: 23-5777

Das 8 às 19 hs.Wlirtl: Rua Vise. Uruguai, 263

VJel.: 2-7986 Das 14 ãs 19 hs. J

ganhou as manchetes dosjornais e os programasde TV, passou a convivercom artistas eruditos eintelectuais grã-fino s;mas jamais saiu da Pra-ça 11, e repetia que umdos seus compromissosmais desagradáveis erapintar quadros encomen-dados pelos amigos, quesempre queriam "um tra-balho igual àquele do fu-lano".

O Rio, suas ruas e seuspersonagens, foram osgrandes assuntos da obrade Heitor dos Prazeres.De amores passados nãotinha saudade, "pois oamor existe enquanto ocoração bate":

Vai, vai saudadeSaudade vorazVai dizer a elaQue eu não posso maisMagro, cabelo engoma-

do, fala mansa de quemparece esconder os pró-prios méritos, Heitor gos-tava de contar casos dainfância, lembrar a avó,bebe r cerveja e pintar"sem hora marcada". Ül-timamente vivia repetin-do que "já devia estarsendo c h a m a d o lá emcima", e considerava-semais feliz do que os ou-tros porque não sentia amenor vontade de inter-romper suas composiçõesnem de deixar de lado ospincéis e as tintas.

— O dia em que issoacontecer, podem dizerque morri.

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2 — Cad. B, Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-10-

MÚSICABENZO MASSARANI

TEATROTAN MICHALSKI

ANDORRA Panorama

do teatro

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OSB E BAILADOS

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O concerto da Sinfônica Bra-sileira, que os anúncios indica-vam para as 16h30m e os pro-gramas impressos para as 16h,sábado teve início às 17h: porisso, devendo eu voltar ao Mu-nicipal às 21h, perdi o final doprograma, dedicado ao ChoroNfi 10, de Vila-Lôbos.

Na primeira parte do concer-to, teria sido difícil reconhecero mesmo conjunto que, sob abatuta do mesmo regente —Eleazar de Carvalho — atuaratão bem oito dias antes, no di-fícil programa dedicado a Stra-vinsky. A Sinfonia N.° 99, deHaydn correu incerta e desi-gual, e o Concerto 27, de Mo-zárt piorou o nível artístico damanifestação; nem o próprioJacques Klein, o solista, destavez soube atuar de maneira avitalizar a linda obra, evitar asfalhas e conquistar o público.

Mas vale a pena lembrar- aprimeira parte dêste concerto,para constatar como nossa sen-sibilidade é marcada — quei-ram ou não —- pela caractens-tica do nosso tempo. O Minue-to da Sinfonia de Haydn con-tinua desenvolvendo-se e repe-tindo-se com uma insistênciaque devia deliciar nossos tata-ravôs sem pressa e sem nervo-sismos; hoje, sua seráfica be-leza parece esticar-se, prolon-gar-se mais do que os nossoscompromissos o permitam. Bo-bagem? Não: é esta uma dasrazões explicando e justificai!-do as Seis Peças que AntonWebern escreveu em 1909 e queo regente e a orquestra sábadoapresentaram tão bem. O pú-blico carioca não gostou? Osaplausos concordes disseram ocontrário. Foram apenasaplausos distraídos e bem edu-cados? Mesmo assim, o fato não

CINEMAELY AZEREDO

alteraria a conclusão: que estaobra-prima, revolucionária egenial, é densa de uma poesiae uma dramaticidade que sãode nosso tempo; e são música.Concisas, quase apenas esbo-çadas, abstratas mas tão hu-manas, as Seis Peças, graças aDe Carvalho, finalmente che-garam ao Rio. O grande atra-so, pelo menos, lhes facilitou acompreensão e, possivelmente,a divulgação.

Pouco público, sábado à noi-te, esperava a estréia do Balletd'Aldeia da Sociedade Amigosda Dança, que teria merecidoum maior encorajamento. Aalma do nôvo conjunto pareceser Gerry Maretzki, mais inte-ressante como coreógrafo de Ju-ventude sôbre música de Stra-vinsky (qual?) e de Meãéia sô-bre Barbei*, do que própria-mente como dançarina. Mas osbons dançarinos não faltaram,no espetáculo inaugural, taiscomo Eliana Caminada e Mar-Iene Belardi, Ademir Dutra eMarcelo Coelho, cuja arte po-derá ser melhor apreciadaquando os passos e as coreo-grafias tipo Lago ãos Cisnes íó-rem substituídos por outrosque justifiquem a escolha dasmúsicas. O choque entre a ba-gagem técnica do ballet român-tico e a música tão brasileira eatual de Heitor Vila-Lôbos(qual?) usada para Contrastes,íoi mesmo inaceitável. O espe-táculo concluía com VariaçõesSôbre Temas ãe Candomblé, co-reografia de Bréa: uma tentati-va séria e rica de possibilidades,que deve ser seriamente conti-nuada, para os futuros desen-volvimentos.

A ESPIÃ DE

CALCINHAS DE RENDA

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The Spy in Lace Panties,inicialmente intitulado TheGlass Bottom Boat, é uma co-média na qual algumas boasidéias se mesclam com muitasidéias rotineiras. Uma come-dia que poderia ser salutar-mente louca, resulta, no côm-puto geral, excessivamentebem comportada. As deficiên-cias do dispersivo roteiro deEverett Freeman (produtorassociado ao marido de DorisDay, Martin Melcher) não bas-tam para explicar a decepção.Sem dúvida alguma FrankTashlin vem se mostrando úl-timamente um diretor desam-bicioso. Seria difícil, também,esperar sua sintonia com os li-mitadíssimos recursos de Do-ris Day, uma dessas_ imutáveisnamoradas da América — aAmerica que Tashlin só retra-tou bem através da deforma-ção satírica, no admirável WillSuccess Spoil Rock Hunter (EmBusca ãe um Homem) e emfilmes menores como The GirlCan't Help It (Sabes o queQuero) e Hollywood or Bust(Ou Vai ou Racha).

A Espiã de Calcinhas deRenda dá impressão de trêsfilmes em um: a comédia ro-mântica sôbre a viuvinha quecasa com o patrão; a sátira aosfilmes de espionagem; e a co-média cibernético-espacial. Es-ta última tendência, a que me-lhor se entrosa com o humo-rismo de Tashlin, perde para asoutras duas em metragem noproduto final, mas é a que nosofurece os melhores momentos.1) Jennifer, viúva horário in-tegral — Jennifer Nelson (D.D.) viúva, jovem, ativa, hob-by-maniaca, trabalha no setorde relações públicas de umafábrica de equipamentos parapesquisas espaciais. Estas sãoas únicas relações que ela man-tém, se excetuarmos os bate-papos com uns vizinhos empe-nhados em casá-la e os fins desemana em casa do pai, capi-tao de um barco com fundo devidro para turistas. Êstes alémda flora e fauna submarinatem a chance de ver uma se-reia loura — Jennifer fantasia-da. Um dia ela perde a caudapara o anzol que é justamentede um dos seus patrões, AxelNordstrom (Tod Taylor) o dí-namo e cérebro da Spaceways,Incorporated. Um romance fio-resce entre peixadas, na casado papai (Arthur Godfrey). E

Jennifer, naturalmente, canta.Que Será, Será...

Um bom gag tradicionalanima essa vertente do filme(poucos ingredientes: uma tor-ta de banana, um depósito depapes) e Doris deflagrando ahipertensão neurótica tipoActofs Studio, de Dom DeLuise.

2) C. I. A. on the rocies -—Jennifer telefona várias vezespor dia ao seu cachorro Vladi-mir. Esse é um dos itens quedespertam suspeitas do oficialde segurança (Paul Lynde), jáintrigado com um apócrifoProjeto Vênus, que Axel inven-tou como pretexto para rela-cões (provisoriamente públi-cas) com a viúva. Em conse-qüência, arma-se um nervosis-mo de investigações em tornode Jennifer, envolvendo um as-sustadiço general (Edward.An-drews) e um agente da CentralIntelligence Agency (Eric Fie-ming). A tentativa de gozar osserviços de segurança america-nos vai até a mais rasteirachanchada, o que inclui o es-quisito Paul Lynde vestido demulher.

3) Caminhos âo EspaçoS.A. — A ascensão do big busi-ness às rotas espaciais ofereciaum filão que Melcher & Free-man não quiseram explorar.Spaceways, Incorporated (quetem como sócio um con-quistador caricato interpreta-do por Dick Martin) inven-tou um estabilizador de gra-vidade para o projeto de es-tação espacial GISMO, con-tratado com a NASA. As ce-nas passadas na fábrica expio-ram pouco e fràgilmente aspossibilidades da comédia cós-mica. Bem melhor é o humorcibernético da supercozinha deAxel, que facilmente se trans-forma em pesadelo para Jenni-fer, atacada de repente por umrobô — aspirador de sinistra eatrevida tromba. (É reminis-cência de outros monstrinhoscibernéticos, cortadores de gra-ma, utilizados por Tashlin emIt's Only Money / Detetive Mi-xuruca, com Jerry Lewis). Oponto alto de A Espiã de Calei-nhas de Renda está no salgadi-nho radiotransmissor instaladopelo subespião (De Luise) nafesta de Axel e que fugindo aosdedos dos comilões, produz umacrise histérica. Explicação:"Talvez seja um camarão que-rendo voltar para o mar."

Mas boas piadas não fazembom um filme frustrado..

Teria sido bastante divertido, senão íôsse tão irritante, observar ocomportamento do elegantíssimo eíútil público em trajes a rigor quelotou o Teatro da Maison de Francequarta-feira passada para assistir àentrega do Prêmio Molière, exibir as .mais novas toüettes, conversar comamigos, degustar queijos e vinhosfranceses, e também — que remédio?— assistir a uma peça chamadaAndorra, de um autor suíço chama-do Max Frisch. Por um talvez in-consciente requinte de perversidade,o lançamento oficial do espetáculodo Teatro Oficina foi realizado dian-te de uma platéia que a peça deFrisch se esforça por esbofetear (nos e n t id o figurado, naturalmente).Não acreditamos que o público, nasua maioria, tivesse conscientizadoesta intenção do autor, pois paraisto teria sido necessário um esforçointelectual para o qual uma solréede caráter eminentemente social for-nece um clima muito pouco propí-cio; mas, por uma espécie de meca-nismo institutivo de defesa, a pia-teia fechou-se, estabeleceu uma mu-ralha entre a sala e o palco, e aguar- ,--„:„,.dou o término do espetáculo num mente a sua qualidade. A ma oigélido e indiferente silêncio. Seria di- de todas reside na prohxidade e nafícil imaginar uma prova mais con- exuberância verbal do autor. Pia-vincente da eficiência básica do tex- ticamente todas as cenas que com-to de Frisch e da encenação do Ofi- poema peça vao bastante longecina alem daquilo que seria o seu ponto

de saturação normal, numa cons-Andorra — que Oto Maria Car- tante demonstração de falta de

peaux define, com inteira razão, uma adequada noção de medida.como uma morality play — é um im- ^ste verbosismo, esta insistênciapiedoso .julgamento da socideade em vepisar argumentos já ampla-burguesa. Êsse'caráter de julgamen- mente expostos e assimilados, tor

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to é claramente indicado pelas in-tervenções nas quais os personagens,dirigindo-se à platéia, tentam exi-mir-se das suas respectivas responsa-lidades individuais.no desenrolar dosacontecimentos. Estas intervenções,

na a peça pesada e até, as vezes,confusa, pois em certos momentosaté o espectador mais atento nãoconsegue mais concentrar o seu in-terêsse na irritante sucessão de re-petições. Por outro lado, algumas

Andorra: Célia Helena c Ivã dc Albuquerque

da culpabilidade que constitui onúcleo temático da peça. E o en-cenador soube usar o material for-necido pelo cenógrafo/figurinistacom grande felicidade e equilíbrio,sendo que alguns momentos damarcação (a cena na qual o padrese prepara para a missa, ou as si-nistras presenças do exércitor in-vasor) exercem um impacto parti-cularmente marcante.

Renato Borghi, no papel de An-dri, constitui um perfeito exemplodaquilo que dissemos sôbre a equi-pe do Oficina. Por mais indiscuti-veis e constantes que tenham sidoos seus progressos, Renato Borghinão é um ator privilegiadamentetalentoso ou brilhante, e não possui.a priori, a força de presença nem agema de recursos vocais que seriamteoricamente necessárias para de-sempenhar um papel como êste,que sustenta uma grande parte doenorme peso de Andorra. E, no en-tanto, a sua sensibilidade, a suainteligência e a sua capacidade deconstruir o seu desempenho a par-tir de uma abordagem intelectual-mente acertada, fazem com que êledê conta do recado de uma maneiraperfeitamente satisfatória. O cli-ma da fatalidade que o ator conse-gue estabelecer em torno do per-sonagem é particularmente con-vincente, e na cena em que êle re-jeita a revelação de que não é umjudeu, a sua interpretação atingeuma qualidade extremamente apre-

como já nos deixara em outras oca- ciável. Míriam Mehler é uma Bar-siões, a impressão de que estamos blin perfeita, num desempenho be-diante de um autêntico regente de líssimo de ponta a ponta, cuja ce-orquestra teatral: êle parece ter na na íinal, intensamente patéticacabeça a partitura individual de mas perfeitamente controlada, não

_. ...™-.-. -~ cada'um dos elementos que com- será esquecida tão cedo. Entre osm-oYecao^para^a^fT^ põem a sua sinfonia cênica, êle tem cidadãos de Andorra, destaca-seimolada*' e poderá gozar, em paz com uma perfeita visão global do efeito particularmente o desempenho dea sua consciência, dos privilégios e que a junção de todos êfses ele- Mauro Mendonça, pela sua comu-do bem-estar material que o status mentos deve produzir, êle sabe tra- mcabilidade histnonica, e pelo ex-auo protegido pelo sacrifício da vi- balhar cada um desses elementos, traordinano efeito critico da abje-timá lhe confere com admirável minúcia de deta- ta figura de soldado que êle com-

que interrompem periodicamente vezes Frisch substitui, nas motivanarrativa alegórica, ajudam o espec- cões da ação, a lúcida observaçãotador a fornecer uma atitude crítica ?0 comportamento coletivo por ati-em relação aos acontecimentos apre- tudes individuais de discutívelsentados, fortalecem o aspecto emi- piausibilidade psicológica, e que,nentemente didático da peça, e evi- ainda por cima, beiram o melodra-tam què o exemplo usado pelo au- ma, o que reduz sensivelmente ator — o anti-semitismo — seja con- força da • argumentação. Foi istofundido com um crime mais amplo qUe sentimos, por exemplo, no mo-geral que está sendo julgado. mento em que Barblin se entrega

O crime que está sendo julgado, ao soldado: esta entrega, a iioseoe que a sociedade burguesa cometecom espantosa facilidade quando lheé oferecido um bom pretexto paratanto, é a transformação de um gru-po de indivíduos num r e b a n h o decarneiros, que implica o abandonode uma escala lúcida de valores eresulta, no caso de Andorra, na ado-ção de um mítico bode expiatóriocontra o qual o rebanho ãe carneirosse volta, exigindo (ainda que disfar-çadamente) a sua imolação; p_o i süma vez cumprida essa imolação, acoletividade se sentirá purgada dosseus-próprios pecados, tendo-ostransferido, por um mecanismo de

ver insuficientemente motivada(apesar do inteligente esforço dodiretor no sentido de motivá-ladesde a primeira cena da peça),torna discutíveis muitos dos impor-tantíssimos acontecimentos poste-riores que' ela desencadeia direta-mente.

O trabalho do diretor José CelsoMartinez Correia nos deixa aqui,

Vindo depois de O Rinoceronte,de Ionesco, e de A Visita da VelhaSenhora, de Dürrenmatt, que estu-davam fenômenos semelhantese correlates, Andorra tem o seu im-

lhes, em íunção dêsse efeito final;e êle tem unia rara noção daquiloque não hesitaríamos ein chamarde harmonia cênica, que lhe permi-te juntar todos êsses elementos in-dividuais num conjunto homogê-

pacto consideravelmente diminuído neo e coeso. Mais uma vez, sente-justamente por não trazer nenhuma se que o tríplice processo de análi-revelação nova e por repetir, comoutros meios e outros símbolos, maisou menos aquilo que outros já ha-viam dito. Mas esta afirmação nãopretende invalidar o interesse daobra, que leva o estudo mais longedo que as duas peças anteriores queacabamos de mencionar (embora AVisita nos pareça bem superior comoobra teatral): enquanto Ionesco selimita a constatar o fenômeno doesvaziamento do indivíduo e a suacega adesão a uma sociedade unifor-mizada; enquanto Dürrenmmatt es-tuda o comportamento de uma cole-tividade em relação a um bode ex-piatório sob o estímulo da perspecti-ya de uma vantagem material ime-diata, Frisch ilustra um fenômenosócio-psicológico muito mais comple-xo: o de uma autêntica catharsis co-letiva que Sartre definiu com estaspalavras: "O anti-semitismo repre-senta uma válvula de escape para asclasses possuidoras que o estimulame substituem assim o ódio perigosocontra um regime por um ódio be-nigno contra particulares".

A-história de Andri, o falso ju-deu, que os bem pensantes cidadãosde Andorra, aliados ao exército inva-sor dos faixas negras, levam ao su-premo sacrifício para que "tudo pos-sa continuar como antes", forneceuma ilustração convincente e fortea essa tese. Ô crescendo do incômo-do que a presença de Andri provocana coletividade; a repercussão daatitude preconceituosa da coletivida-de sôbre o comportamento da futu-ra vítima; a covarde aliança dos in-vadidos com os invasores contra omais fraco; a recusa, tanto por par

se, criação e smtese exigido porqualquei trabalho de direção tea-trai foi levado por José Celso, comum esforço inteligente e paciente,às últimas conseqüências. É verda-de que a equipe do Oficina possuium corpo de instrumentistas semigual no teatro brasileiro; mas An-dona parece deixar bem claro queesta superioridade reside não tantonuma reunião de excepcionais ta-lentos inatos, e sim, principalmen-te, numa infatigável probidade eaprofundamento do trabalho enum back-grounã intelectual semprecedentes em nosso teatro, noqual êsse trabalho se apoia.

Tudo isto não quer dizer que otrabalho do regente José Celso nospareça isento de falhas. A maiordelas, e talvez a única realmentedigna de nota, reside no andamen-to demasiadamente lento e moleque êle imprimiu à sua sinfonia,principalmente no primeiro dosseus dois movimentos. É verdadeque á própria peça, pelos seus ex-.cessqs de prolixidade, leva um pou-co a isso, mas o fato é que o diretornão soube contornar inteiramenteessa deficiência do texto. Em con-seqüência disso, a força de comu-nicação do espetáculo' deixa bas-tante a desejar durante várias ce-nas da primeira parte. Já no se-gúndo ato, o espetáculo ganha rit-mo, vida e vibração, e conquista ir-restritamente a participação do es-pectador.

Quanto ao resto, a realização deJosé Celso Martinez Correia nos pa-receu irrepreensível, desde o" tomdá interpretação (sòbriamente emorte dos carrascos como por parte da* cional no casí) dos dois protagoni£nrnnnn. vitima, da nvirU-ncia de oue ^ lúdda fi impiedosamente crííi-co no caso dos cidadãos de Andor-ra) até a visão plástica da encena-ção, de uma grande força expres---•*— Neste último setor,"" o diretor

própria vítima, da evidencia de queo juãeu nem sequer era judeu; e fi-nalmente a fatalidade com a qualas malhas da destruição se fechamem torno de Andri — tudo isto émostrado através de imagens níti-das, irrefutáveis, e freqüentementecomoventes. "É preciso que a platéiasinta espanto e que de noite, apóster visto a peça, não consiga dor-mir", escreveu Frisch. O objetivo foi,em grande parte, alcançado; excetoem relação à elegante platéia danoite do Prêmio Molière, que soubeproteger o seu sono.

A peça, todavia, acusa algumasdeficiências que diminuem séria-

siva.teve em Flávio Império um colaborador inspiradíssimo. É impossíveldissociar, neste caso, o cenário dosfigurinos, de tal maneira ambosforam concebidos em função de umefeito comum, e se completam mü-tuamente. O incessante jogo dobranco, cinza e preto produz um efei-to visual de intensa beleza e man-tém sempre presente, no subconsci-ente do espectador, a problemática

quepõe com uma admirável vulgarida-de. De grande eficiência e sutilezacrítica e também a composição deFernando Peixoto. Os outros an-dorranos, Eugênio Kusnet (com asua irresistível ironia de sempre),Lineu Dias, João José Pompeu,Abraão Farc, Cláudio Marzo e Re-nato Dobal, completam, com intei-ro acerto, um odioso universo de hi-pocrisia; covardia e concessão, me-recendo especial destaque as carac-terizações físicas dos tipos, princi-palmente nos casos de João JoséPompeu e Abraão Farc. HenrietteMorineau volta aos nossos palcoscomva sua íorte presença de sem-pre, mas com uma sobriedade e umsenso de medida que raramente vi-mos nos seus trabalhos anteriores;a humildade com a qual a grandeatriz se entrosou no estilo e no es-pírito do jovem grupo merece ad-miração e respeito, Num nível li-geiramente abaixo dos outros, masainda assim em desempenhos am-piamente positivos, mencionare-mos o casal dos pais, Ivã de Albu-querque e Célia Helena. Ao atorpareceu-nos faltar um pouco do pê-so que o papel exige, e a sua inter-pretação nos deixou a impressão deser um tanto monocórdia, semtransmitir convincentemente astransformações que se operam nopersonagem entre o início e o íimda ação; e no trabalho de Célia He-lena sentimos um indefinível as-pecto um tanto falso, que se dissi-pou inteiramente, aliás, na sua es-plêndida cena final, um dos pontosaltos do espetáculo. Em dois pa-péis mudos, Hélio Eichbauer eFrancisco Martins — principalmen-te êste — conseguem deixar a for-te marca das suas presenças dentroda realização.

A continuidade, a coerência, aseriedade do trabalho que o TeatroOficina vem realizando há váriosanos se acham, mais uma vez, ex-pressivamente comprovadas por ês-te belo espetáculo. Num teatro quese caracteriza, cada vez mais, pelafalta de coerência e de continuida-de, a existência dêsse grupo paulis-ta constitui um fenômeno excepcio-nal e imensamente auspicioso.,

NÒVO REPERTÓRIO PA-RA TNC NO CONSERVATÕ-RIO — Foi modificado o re-pertório do espetáculo que oTNC montará dentro embreve, no Conservatório Na-cional de Teatro, com umelenco composto pelos alu-nos daquele estabelecimen-to. Antônio Ghigonetto d:-rigirá Uma Carga da Laran-jas, de Francisco Pereira daSilva, e o entremos La Cue-va do Salamanea, de Cer-vantes, que Valmir Ayalaestá traduzindo; e MariaClara Machado responderápela direção de O Urso, cieTchecov.

ACABOU O KNACK — Umtanto inesperadamente, foirctiraxlo do carta;:, domingopassado, O Knack. a Bossada Conquista, dc Ann Jelli-coe, que o Grupo Decisão es-tava apresentando no TNC.O espetáculo não fês umacarreira à altura da sua qua-lidade; faltou-lhe sem ãú-vida, entre outras coisas, abossa da promoção.

TEATRO EM VITÓRIA —Foi criado em Vitória o Tea-tro de Arena Grupo Gera-ção, que se apresentará ofi-cialmente ao público a par-tir do. próximo dia 11, noColégio Brasileiro de Vitó-ria. Para a sua primeiramontagem, o Grupo Gera-ção escolheu a peça ArenaConta Zumbi, de AugustoBoal e Gianfrancesco Guar-nieri, que será interpretadapor Zélia Stein, Leila Delca-ro, Sheila Bandeira, Cláu-dio Antônio Lachini, AlcidesVasconcelos, Mi 1 san. dcAbreu Henriques e CarlosRogério da Silva, a músicasendo executada pelo violo-nista capixaba Tião Olivei-ra. A direção artística dogrupo está a cargo do estu-dante Antônio Carlos Neves,ex-aluno do Curso de Cine-ma da Universidade de Bra-silia e critico de cinema eteatro em Vitória, que é,aliás, o encenador de ArenaConta Zumbi. Antes de sub-meter o seu trabalho ao pú-blico de Vitória, o GrupoGeração realisou, duranteum ano, experiências nescolégios da cidade c no in-terior do Estado.

ENCERRAMENTO DASINSCRIÇÕES PARA REVA-LIDAÇÃO — Atendendo àdeterminação da Diretorado SNT, será encerrado nopróximo sábado;, dia S, oprazo para as inscrições aosexames dc revalidação doCurso de Interpretação mi-nistraão pelo ConservatórioNuvional de Teatro anterior-mente à reforma daqueleCurso. Os exames terão iní-cio trinta dias após o encer-ramento das inscrições. In-jortnações na sede do SNT.Praia do Flcimeúgc', 132, â: :IS às 21 horas.

TROIANAS DE SAO PAVLO PARA O TNC — En-quanto Paulo Afonso Gris:!-li está intensificando os en-saios da adaptação que Sar-tre féz de As Troianas, deEuripedes, cuja estréia noTeatro da Praça está pro-gramada para vinte de ou-tubro, o TNC pretende hos-pedar, para uma curta tem-porada, uma montagem damesma tragédia de Eurípe-des (mas não na adaptaçãode Sartre), realizada pelosalunos do educandário pau-lista Sedes Sapientiae. O es-petáculo foi muito bem re-cebido em São Paulo, e aoportunidade de comparar,quase ao mesmo tempo, aversão original e a versãoadaptada da tragédia será,sem dúvida, particularmen-te interessante.

ESTREOU A GUERRAMUSICAL — Sexta-feirapassada Joi lançado em SãoPaulo um dos espetáculosmais ansiosamente espera-dos dos últimos tempos: acomédia musical sôbre a Pri-meira Guerra Mundial, deautoria de Joan Littlewood,Oh, Que Delicia de Guerra!.Ademar Guerra dirigiu o es-petáculo, de cujo grandeelenco participam, entre ou-tros, Armando Bogus, PauloGoulart, Fúlvio Stefanini eIrina Greco.

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Panorama

das letras

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LANÇAMENTOS — CurtaPrimavera, narrativa lírica deLindou Bell, edição SIB, SãoPaulo; O Sexo Nu, estudo cleHcrnani de Irajá sôbre n inver-são sexual, Editora Pongetti;Cultura, c Situação Racial nt>Brasil, ensaio de Thales doAzevedo, Editora CivilizaçãoBrasileira; Estudos de Lltera-tura Brasileira, crítica de Ha-roldo Bruno (segunda série),Editora Leitura; Manual Filo-sófico do Individualista, de HanRyner, em tradução de Rober-to das Neves, Editora Germi-nal; Focmário da Silva Brilo,poemas de Mário da Silva Bri-to, Editora Civilização Brasi-Ieira; Desenvolvimento Revo-lução c Democracia, ArnoldWald, Editora Fundo de Cul-tura; Hoje c Sábado, Amanhã,é Biquíni, crônicas de Ciro Co-lares, Editora cio Autor Nor-destino, Ceará; Quem é Quemnas Artes e nas Letras do Bra-sil, relação de artistas e escri-

¦ tores contemporâneos ou fale-cidos depois de 1945, edição doMinistério das Relações Exte-riores; A Constituição Atual,comentário de Samuel Teitel,Príncipes Gráfica e Editora;Livro Branco da Crítica Lite-rárla, de José Casado, ediçãodo autor, Maceió; CooperaçãoInternacional no Espaço, deArnold W, Prutkin, traduçãode Afonso Blachcyre. Distri-buidora Record; Uras, Rosa óUma Bosa é Uma Rosa, cróni-cas de Carlos Lacerda em se-gunda edição, DistribuidoraRecord: Teatro Grejro e SuasConseqüências, dc Newton Be-leza. Editora Pongetti; A Qua-uratiira do Sol, poemas de Zál-kind Piatigorsky, Livraria Frei-tas Bastos Editora; InstanteLúcido, poemas de Silvio deOliveira, Livraria José Olim-pio Editora; Rei Sem Sono,poemas de Homero Homem,Edições Tempo Brasileiro;América Latina, Mito e Rea-lidade, de Peter Nehemkis, tra-dução de Fernando de CastroFerro, Livraria José OlímpioEditora; Romancistas Contem-norâncos. panorama organiza-do por Harry T. Moore, cmtradução de Jorge Caetano Lo-pes da Silva. Editora Lidador;A Véspera dos Mortos, contosde Domingos Carvalho da Sil-va, Editora Coliseu, São Pau-lo; O Coração da Matéria, deGraham Greene, tradução deOscar Mendes, introdução deAntônio Olinto, Gráfica RecordEditora; Joatão e a Ilha, ro-mance de José Fonseca Fer-nandes, Livraria José OlímpioEditora; Contos do Cacau, deSaboia Ribeiro. Editora Pon-gctti; Convocação, poemas deLindolf Bell. Brasil Editora,São Paulo; Reencontros Ima-jrinárins, de Clementino Fraga,Livraria José Olímpio Editora;Mistério c Solidão, a vida e aobra de Emily Dickinson, porT. Johnson, tradução de Veradas Neves Pedroso. Editora Li-dador; Três Desejos, romancede Ismael de Córdoba, Edito-ra Pongetti; Fllnt Contra oGênio do Mal, policial de JackPearl, tradução de Luís Hora-cio da Mata, edição Tridente;Uma Noite de Verão, de RubyM. Ayres, tradução de Irace-ma Castelo Branco, Anjo doMal, tradução de Manuel Te-les; O Mundo cm Chamas, deH K. Bulmer, tradução deManuel Teles, e O Quinto Pia-neta, tradução de Carlos Oü-veira, quatro lançamentos daRio Gráfica e Editora; novosvolumes da Coleção Buriti, lan-cada pela DESA, de São Pau-lo- Introdução à Filosofia daArte, de Benedito Nunes; OTeatro Moderno em Pernam-buco, de Joel Pontes; Espeta-culos Populares do Nordeste,de Hermilo Borba Filho, eGenética Médica, de NewtonFreire Maia e Ademar FreireMaia, em dois volumes (Teoriae Prática).

REVISTA — O Museu daImagem c do Som estará lan-çando hoje às 18 horas, o pri-meiro número da revista Gua-nabara, de assuntos culturais.

OUTRAS PUBLICAÇÕES -Revisto Civilização Brasileira,n,° 7; jornal de Letras, n.° 197;Paz c Terra, n.° 1; Tempo Bra-sileiro,- ns. 9 e 10 (Ano IV);1 -s, n° 9 (Ano 60); Comen-tório, n.° 2 (26), vol. 7 (AnoVII) :C_dernos Brasileiros, n.°37 (Ano VIII); Dois Músicosdc Outrora, de Guiomar Alei-des de Castro, Maceió; RevistaBarsileira dc Estudos Políticos,

• n-° 21, dedicado _ SegurançaNacional, publicação da Uni-versidade Federal de MinasGerais; Literatura Contempo-rünea, curso ministrado pelaUniversidade Federal do Espí-rito Santo; Almanaque doPensamento, número de 1967;Revista de Cultura Brasllena,ai.0 17, tomo V, editada pelaEmbaixada do Brasil em Ma-dri; Espiral, n.° 10, Ano III,editada em Lisboa; SponsaChristi, n.° 9, Ano XX; Petró-leo e Educação, ambos na sé-rie Diagnóstico Preliminar doPlano Decenal de Desenvolvi-mento Econômico e Social,edição do Ministério do Plane-jamento; Revista dos Editores(Boletim Bibliográfico Brasi-leiro) ns. 1 a 4, Volume XIV;Cultura, jornal mimeografadode artes, n.° 1, Ano 1, Curitiba;Trovas e Trovadores, n.° 8,Ano I; Ilha, n.° 10, Ano I;Anais da Biblioteca Nacional,volume 85; Conneran y Del-fin, revista argentina de poe-sia, n.° 8, Ano II; La EstafclaLiterária, suplemento madrile-nho, n.° 348; Rio Musical, ca-tálogo de gravações sôbre oRio, edição da Biblioteca Na-cional; A Nova Politica doBem-Estar do Menor, de Má-rio Altenfelder; O Fortaleci-mento da Instituição Familiar,de Francisco de Paula Ferrei-ra;Dlre_izcs da Politica doBem-Estar do Menor, Declara-ção dos Direitos da Criança eO que é e o que Planeja a No-va Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor, plaquetas lan-çadas por esta Fundação.

LÉA MARIATuristas para o Brasil

Num movimento que visa atrazer maior número de turistaspara o Brasil, a VARIO convidouum grupo cle jornalistas íran-ceses, que aqui desembarcaramontem, com o objetivo de escre-ver, cm suas. seções especiall-zadas, as impressões sôbre os lu-gares que visitarem — São Pau-lo, Iguaçu, Brasília, Ouro Prôto,além do Rio. Vieram, do Vogue,Simone Brouse e o fotógrafoBarbey; do L'Aurore, PierreBranche; e o presidente da lm-prensa aeronáutica francesa,Georges Février. A VARIG estácogitando, também com o mes-mo objetivo de incrementar oturismo, de convidar um grupodo Vogue, edição americana, eda revista House and Gardenpara nos visitar.

Para 67

Anuncia-se a vinda ao Brasil,em 1967, de duas grandes atra-ções internacionais. Uma, de na-tureza literária: o escritor Mor-ris Weste, autor de O Embuixu-dor e Sa-ddálias do Pescador —dois best-scllers no mundo in-teiro — e que se encontrou, há,algumas semanas, na Feira doLivro de Francforte, com o edi-tor brasileiro Décio de Abreu,ocasião em que foi acertada avisita de Weste.

A outra atração: os Beatles,segundo as noticias que corremem São Paulo. A firma Magaldi-Mala teria acertado com os ga-rotos de Liverpool a sua vinda,por 1 500 dólares cada apre-sentação na América do Sul: noIbirapuera, no Maracanãzinho eem Buenos Aires. Magaldi-Maiaé a firma responsável pelos ne-gócios de Roberto Carlos. E umdos detalhes do contrato seriajustamente o de apresentar osBeatles num mesmo shoio emque o cantor brasileiro aparece-ria.

Carnaval à vista

Para Glauco Rodrigues, o pin-tor, e para Ana Leticia, a cenó-grafa, o carnaval já começou hãsemanas. É que a dupla vem tra-balhando intensamente n u mprojeto de decoração, carnava-lesca para o Rio. Glauco e AnaLeticia jã gastaram, até agora,cerca 'de 2 milhões e meio emdespesas com maquete e planosem geral.

Resistência e simpatia

Quando esteve em São Paulo,na semana passada, acompa-nhando o marido, certa tarde,D. Iolanda Costa e Silva estavasentada numa mesa do HotelKadoro, com várias senhoras desua comitiva, quando na mesaao lado, um grupo, sem reco-nhecê-la, pôs-sc a contar, emaltas vozes, anedotas sóbre omtrícha? P, Iolanda resistiu,.com muita ciaáse, _ «tonversa dosvizinhos, continuando sei.„ada,e dando a entender que nadaouvia.

D. Iolanda, por sinal, em to-dos os lugares por que passou,nas últimas semanas, durante asviagens do marechal, deixouuma impressão simpática entreas senhoras com quem manteve

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JOSÉ CARLOS OLIVEIRAA TURMA DO SURF

Autobiografia

Ana Letícia: uma artistaprepara-se paru o cttritttt.til

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Ira da F.iirstenberg :UgOfílf lt UUtm.lOgVU.-Ul

contato. A sua simplicidade c,especialmente, a sua capacida-de de comunicação foram mo-tivos de elogios gerais.

Em pleno vôo

O médico Leonel Miranda,amigo particular da familiaCosta e Silva, viajou de aviãopela primeira vez em sua vidaquando acompanhou o maré-chal a Belo Horizonte, São Pau-lo e Brasilia. No final, acabouperdendo o medo de voar, O Ma-reehal Costa e Silva, por suavez, costuma dizer que não re-ceia voar. Mas tem o hábito desentar-se ao fundo do avião, edurante tôdas as suas viagensnão sai do lugar. Não pormedo, mas porque assim viajamais tranqüilo, segundo afirma.

Em voga

É surpreendente o sucesso dadiscoteca M Cordobés, inaugu-rada há semanas, em Copacaba-na. Numa época em que a vidanoturna anda fraquíssima, a pis-ta e as mesas do El Cordobésestão sempre repletas. No últi-mò fim de semana, por exem-pio, as noites da boate-discote-ca terminaram às sete da ma-nhã. Seus freqüentadores, namaioria jovens, estão empenha-dos, agora, em aprender a novavariação do iê-iê-iê — uma dan-ça chamada byciçle, que sugereos movimentos de um ciclista.Entre os que estiveram, por ês-ses dias, no El Cordobés: Em-baixador e Sr.a Raul Bopp, ca-sais Márcio Braga e Guido Ma-ciei, a Marquesa de Pelicano eVítor de Carvalho.

Ira dc Furstenberg é nova-mente notícia. Desta vez, por-que está escrevendo — com ape-nas 25 anos — sua autobiogra-fia. Ela acaba de passar doisdias em Paris, onde foi mantercontato com aimi editor e con-tratar uma jornalista para re-escrever seu livro. Entre outrascoisas, Ira falará sôbre seu ro-mance com Baby Pignatari. Se-rá certamente um sucesso, poisela não pretende omitir o nomedo nenhum dos personagens davida mundana.

BB, Bob, Brasil

No seu último dia em Lon-dres, Brigitte foi sozinha assis-tir a um show dos Rolling Sto-nes, seus cantores preferidos.É que Gunther estava doente, eficou no hotel. No intervalo, en-coritroü-se com Bob Zaguri, quetambém estava presente, e osdois falaram sóbre o Brasil, pa-ra onde Bob virá em breve.

Buenos Aires em «lia

o André Jordan foi eleito Pre-sidente da Diretoria do Museude Arte Moderna da Argentina.Jordan, que é secundado, à fren-te do MAM, pelo famoso pintorVechy Lisdero, está com planosde realização de um grande mo-vimento, inclusive no campo dointercâmbio cultural argentino-brasileiro.• O JB divulgou a possibilida-cle do Brasil importar carne daArgentina. Um comerciante bra-sileiro, pelo telefone, ligou paraa Junta Nacional de Carnes, deBuenos Aires, pediu preços e de-talhes, referindo-se à possibili-dade levantada pelo jornal. Emseguida, num espaço cle trêsdias, rápida troca de telegramasconcretizou o negócio. Resulta-do: cinco mil toneladas já fo-ram despachadas para o Rio, efala-se na possibilidade de umfornecimento temporário de 250toneladas semanais. E o JOR-NAL DO BRASIL, com a notíciaque acabou se transformandono excelente negócio, foi lidopelo importador brasileiro lá emseu escritório de Belém do Pará.

Picadinbo

G A barraca da Guanabara,que é uma praça, foi projetadapela Comissão Técnica do De-partamento de Parques, cujoDiretor é o Sr. Geraldo Borges(Diretor de Estudos e Projetosdo Dr. Primavera) auxiliadopelo Dr. Paulo Celso e sua equi-pe. A decoração do restaurantee do coquetel-souper de amanhãficou a cargo de Júlio Sena.O Depois da homenagem deanteontem, no Teatro Jovem,onde foi colocada uma placa debronze em comemoração aòsseus 25 anos de teatro, Ziembinskireceberá hoje à noite, no Zum-Zum mais uma homenagem daclasse teatral.O Mamãe já Posso Chorar? é otitulo do livro para cujo lança-mento a Editora Fulgor e o Adi-do Cultural da Embaixada deIsrael convidam: dia onze, naCasa Grande. Néssia Reznik, aautora, vive em um kibutz emIsrael e virá ao Brasil especial-mente para a ocasião.

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Andando pelo Arpoador, nes-ie feros princípio de verão, tomeiconhecimento de um p e qu enoconflito social. O primeiro sinal,dêsse conflito e s tava em letrasgrandes no paredão que se pro-longa na direção das rochas. As-sini:

Abaixo a corja do surf.Inscrição, sem dúvida algu-

?;za, desenhada pela mão da into-lerância. Ao sol, diante do mar ex-cç.pcionalmenté c a l m o, fi queicurioso em saber que espécie degente é essa a que se qualifica decorja, e que, em seu conj u n t o,uma ou m uitas pessoas preten-dem banir não apenas do Arpoa-dor mas também, quem sabe, domapa ãa.yida. Indagando ao aca-so, consegui que me apontassemalguns membros dessa estranhafauna, ou corja, ou turma ão surf.Não, não era 'nada capaz de colo-car em perigo as nossas institui-ções. Simplesmente rapazes, todoscom mais ou menos 20 anos. Atlé-ticos, saudáveis, inofensivos, que-rem apenas uma prancha e espe-ram da vida, apenas, que lhes for-neça ondas oceânicas suficiente-mente altas para que nelas desli-zem, de pé sôbre a prancha, fa-zendo prodigiosos malabarismos.Atletas solitários e narcísicos, talcomo convém a jovens de 20 anoscujos pais têm mais dinheiro doque os pais ãa maioria. Filhinhosdo papai, enfim.

Contu d o, não são iguais a.nós, se levarmos em conta o as-pecto exterior. Para começar, nãousam calções, mas bermudas dediversas côres, colantes, mão atéabaixo dos joelhos. (Um deles usa-va uma bermuda verde e amarela,o que me pareceu o cúmulo da

sofisticação). Outra coisa, esta de-veras surpreendente: todos oxige-nam os cabelos. Então, vemos ca-beleiras lisas (quem tem cabelocrespo vai alisá-lo no cabeleirei-ro) que rolam para os ombros. Emsua raiz, no alto da cabeça, o ea-belo em geral é negro; vias vaidescendo louro, louríssimo. Aolonge, quando avançam sôbre aprancha, nós míopes julgamos vei-mulheres sem seios. E aqui estámais tim aspecto inesperado ãajuventude moderna, vária e ca-pricliosa: são toãos másculos, eproduzem uma impressão fortís-sinict nas mocinhas, que compre-endem êsse estilo e julgam ver,nele, a própria linguagem ãa mas-culinidade.

Dc modo que não são uma cor*ja, embora se compreenda o des-prazer de um homem já vivido,ou por demais comprometido comalgumas idéias e conceitos consa-grados universalmente, diantedêsse espetáculo ambíguo, inso-lente e provocador.

Fui andando pelo Arpoadoreom o velho sentimento de estarensanáuichaão entre um mundocaduco e um outro, ainda tão ti-tubeante que parece beirar a lou-cura. Disseram-me que o ritual ãainiciação, na turma, é dos maisselvagens, pois o novato tem quese deitar na prancha e dirigi-lapara as pedras, de maneira a fia-gelar o peito na pedra. E que otrejeito até ontem feminino, depuxar os cabelos de cima ão olho(pois todos eles se parecem comVerônica Lake), é um ãos maisexcitantes golpes de charme pormeio dos quais esses rapazes con-quistam o amor ãos brotinhos...

A ARTEINDEFINÍVEL DO KABUKI

Se uma guerra nuclear des-truísse o planeta e pesquisadoresde uma outra civilização quises-sem, algum dia, reconstituir ossentimentos e problemas da es-pécie humana desaparecida, tal-vez só fosse preciso decifrar — co-mo Champolion com a pedra deRoseta — uns poucos livros deficção e outros tantos de História.

No caso particular do Japão— país ainda não devidamentedescoberto pela cultura ocidental,apesar de seus intensos contatoscomerciais com o mundo — suaverdade psicológica poderia serrevelada através do Haikai, poe-ma de 17 sílabas, e do Kabuki, es-pécie de drama musical, formasde arte nascidas no século XVIIe ainda hoje fortemente enraiza-das no espírito popular.QUIOTO

Teatro e poesia tiveram sem-pre uma trajetória paraíela, nahistória da cultura japonesa. Noséculo X tornou-se muito popu-lar uma forma de palco íàcilmen-te desmontável, o monogatari, on-de poemas singelos eram decla-mados para um público extasiadodiante da novidade. O gengi-mo-nogatari é a grande festa do Ja-pão. O teatro No, formalista, defundo religioso, e o Bunraku, on-de as máscaras substituem as ex-pressões e os sentimentos dos atô-res, foram depois populares masnão chegariam a competir com oKabuki, que nasceria em Quioto,antiga Capital do país. Àquelacidade chegavam cavaleiros, mili-tares e aventureiros — inclusiveos rònin, hábeis manejadores dearmas,, que serviam como mercê-nários dos senhores feudais. Apro-veitando-se da grande afluênciade gente rica a Quioto, uma mu-lher, O-Kuni, organizou apres-sadamente um grupo teatral e ar-mou uma tenda junto ao Rio Ka-mo-Gawa, a fim de ganhar algumdinheiro com seu talento de de-clamadora. Osdemais artistasdançavam, cantavam e tocavaminstrumentos toscos.OS EPEBOS

O sucesso foi absoluto e a pa-lavra kabuki — significando far-sa — foi usada pela primeira vezem relação a teatro. Depois defirmemente estabelecida em Quio-to, O-Kuni fêz alguns retoques emseu espetáculo e escolheu melho-res cantoras para a companhiaimprovisada, agora composta qua-se que exclusivamente por mulhe-res.' Passou então a viajar pelopaís, levando de um lado ao outroda ilha seu êxito e popularidadecada vez maiores. Nagoia Sanza-buro, curiosa mistura de ator,dramaturgo, monge, guerreiro eDon Juan, associou-se a O-Kunie ajudou-a na divulgação do Ka-buki. Na Era Genroku, que du-rou até 1704, o gênero tornou-seaos poucos obrigatório em tôdasas festas e pequenas companhiasíoram organizadas até nas peque-nas aldeias do interior.

Em 1630 o Kabuki sofrerá mo-dificação essencial. Um decretoimperial proibia que as mulheressubissem à cena no Japão, soba alegação de que havia promis-cuidade demais nos bastidores.Numa iniciativa espontânea, quefoi a mesma em tôda parte, os ho-mens passaram a subir ao palcoem substituição às mulheres., O

LUIZ CARLOS LISBOA

gênero passou a ser chamado,maliciosamente, Wakashu-Kabu-ki, o teatro dos efebos. E apesarda adaptação — ou por causadela, exatamente — o gênero con-tinuou a ser visado pelas autori-dades.ESTIGMA

Um nôvo decreto viria obrigaraos homens com trajes femininosa raspar a parte anterior da ca-beca. Isso obrigou os atores aocultar o estigma envolvendo acabeça com. um turbante branco,que depois veio a ser adotadocomo o uniforme do Kabuki. Osinjustamente tratados como efe-minados foram, por muitos anos,marginalizados da sociedade ja-ponêsa, a tal ponto que chegarama ser considerados pelos legislado-res de certa época como hiici —<espécie de pária, situado entre ohomem e o animal.

A Era Genroku viu o grandedesenvolvimento do gênero masseus grandes autores só aparece-riam no século XIX. Namboku eMokuami são hoje aceitos comoas. duas maiores expressões doKabuki, em tôda sua história.-.História Fantástica de lotsuia édo primeiro e envolve visões efantasmagorias, sendo talvez apeça mais popular do Japão. JáMokuami aproximou-se do mo-derno teatro europeu. Seus_ per-sonagens são brutais, eróticosmas profundamente humanos.,Alguns críticos ocidentais compa-ram-no a Balzac e Molière, notratamento dos personagens. Ou-tros autores celebrados do Kabu?ki são Kikugoro e Nakamura.EVOLUÇÃO

Desde sua criação o Kabukivinha sendo lentamente reforma-do. Até 1655 era uma sucessão depequenos quadros de caráter dra-mático ou cômico, sem relação en-tre si. Havia muita improvisação,inclusive quanto à parte musical,que acompanhava as cenas. Na-quele ano, Iamamura experimçn*tou representar um longo drama,com sete atos e 15 quadros, noqual trabalhavam cinco atores.;Chamava-se a peça A Vingançados Irmãos Soga e o sucesso quealcançou animou o dramaturgo anovas tentativas do mesmo tipo.,A partir dessa época consagrou-se também o costume do ator es-pecializar-se em determinado pa-pel, transmitindo essa tradiçãoaos seus descendentes. Aindahoje há famílias que há quatroou mais gerações representam ummesmo papel nos palcos do Ka-buki, no Japão.

Compõe-se o Kabuki de unipalco-cênico e do hana-michi —espécie de passarela que através-sa a platéia perpendicularmentee por onde entram' alguns perso-nagens. Até o século passado umárepresentação do Kabuki podiadurar até 10 horas: drama e co-média se alternavam, ao som dosamisen — guitarra de três cor-das — enquanto a platéia ria,chorava, comia e dormia, ao ladode uma bandeja de alimentos e deum braseiro. O cântico que acom-panha a encenação é o joruruApós a Segunda Guerra Mundialos autores ocidentais foram tam-bém, com menor sucesso, encena-dos pelo Kabuki. Até AlexandreDumas teve acompanhamento desamisen._

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— Cad. B, Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-10-00

m

PASSARELAGILDA CUAT.VlfiNlUU

Panorama

O MODELO QUEVOCÊ PEDIU

Desenhos dc DIANA

Maria Célia — Tijuca — Para o onsa mentode seu irmão, em dezembro, você poderá, apro-vcitar seus três metros de seda pura neste mo-dêlo que é dos mais simples e elefantes. Decotearredondado, corte abaixo do busto que afinabastante a silhueta c transpasse farto que faxgênero envelope. A manga é Japonesa e não háqualquer outro detalhe, bordados ou aplicações.

Iraceina- Vidal — Copacabana — Para umcasamento em Janeiro próximo, fica uma graçaíste modelinho. Inspirado na última coleção daalta costura francesa. Em cetim brocado, comovocê sugere, mas com as mangas recortadas cnão simplemente em renda como havia pensado.Dois botões vistosos e bem barrocos arrematamo recorte em cada manga. O decote é redondae náo muito afastado do pescoço. O comp.vimen-to ideal, para as que não são adeptas do minié dois ou três centímetros acima dos joelhos.

Vera de Paula — OB — O corte de palhade seda que você jã, tem pode ser muito bemaproveitado no casamento de sua filha que serángora em novembro. Para os seus 42 anos c omanequim 46, um gênero bem sóbrio e requln-tado. O tecido é em azul-türquésa e o vestidoterá como detalhe uma grande pala bordada emcanutilhos ou paillelcs. A saia possui movimen-to evasé e o decote também segue arredondadopara os ombros,

llcrininla Santos — Centro — Você 6 jo-vem, alta, e.sbelta e o modelo para a solenidadedc colação de grau de seu filho deve ser emseda. selvagem e num tom dos que farão modaneste verão. Sugerimos o laranja ou alguma tu-nalidade da família dos verdes. O esmeralda,por exemplo. Saia um pouco evase, mangas ja-ponésas e detalhe em bordado ou aplicação, logoabaixo do busto, o que ainda contribui pararealçar sua' figura alta e elegante.

E se você tem também aluum problema demoda escreva a Gilda Chataignicr — Av. KioBranco, 110, JORNAL DO BRASIL, que tôdasas quartas e domingos responderemos com omaior prazer.

COLEÇÃO VACHON:LINHA DE VERÃO FRANCÊS ESPECIAL PARA O RÍO

E Mme. Vachon desfilou a coleção da suacélebre boutique de Saint Tropez. Foi uma.surpresa a moda Cote d'Azur ter um carátertipicamente carioca, ideal para a mulher bra-sileira que adora roupas leves, informais, prá-ticas e esportivas.

Bastante versátil, mas sempre guardan-do um gênero jovem com suas cores alegres,a coleção Vachon é de uma vivacidade im-pressionante, sendo excelente para ser usadaa tôdas as horas.

Sem o artificialismo de certos padrões daalta costura as características são:

;J: A mini-saia substituindo o short para apraia e também para as muito jovens em oca-filões esportivas.

:fc Gilda e Mildred Rocha Miranda, SôniaTome, Teresa Meireles, Kiki Nascimento Sil-va e Regina Sá Freire foram as debutantes —manequins do desfile que teve no branco, noazul, no framboesa, no verde, no amarelo eno roxo as suas cores básicas.

^í Veludo foi vedete, enquanto que a pope-lina Vachon mostrou a sua aplicação paraqualquer traje. Já a malha de toalha elásti-ca constituiu a novidade para vestidos.

^; Os conjuntos reversíveis de saia e calçacertamente serão uma boa pedida para o ve-rão carioca.

_fc As saídas de praia sempre na altura deuma mini-saia.

í I íii

©

Audácia no longo brnnco th: gola marinheira; o vermelho ilos debrum edo Inço fiizcm verão e esportivo. A direita, toda cm azul e branco, a saídacombinando com o baiii, uma das bossa.s lançadas por Vachon i>iirn o verão-67

;Jí Os maiôs-biquinis simples comem placas paco-rabanne.

detalhes

_fc Muitos bonés para praia enquanto que asbolsas, sempre do mesmo tecido da saída,eram bem grandes.

ijí O op, o pop e as listras eram outros de-talhes que completavam a coleção.

sje Mesmo os vestidos longos guardavam alinha jovem bem gênero garota que tantoagrada no Rlo.

%í Este cunho popular das criações Vachonpegará no Brasil mas sendo essencialmentefranceses os cortes, debruns e detalhes tãorequintados denunciando o dedo da grandecostureira.

^í Os lojistas compareceram em peso aodesfile em beneficio da ABBR e tudo leva acrer que nós brevemente teremos vachonsacessíveis.

í[í Os decotes quadrados mas discretos, assaias evasées suaves, as aberturas laterais, aspenses bem colocadas, as calças cigarrette,os botões pequenos, as golas irrepreensíveis nocorte, as meias listradas e as saias acima dojoelho, contribuíram para o chique das cria-ções desta francesa que ora nos visita.

ESTAMPADINHODE PARIS

i(. fi certo que em Paris, eterna capital daextravagância, a moda voltou a se inspirarem Cleópátra, Maquilagem e penteados quelembram a bela e sensual rainha egipeia. Abossa, como sempre, coube a Alexandre e aocasião escolhida foi a abertura do Metro-polltan em Nova Iorque, do último dia 17 desetembro. Perucas imensas, traballiadissimas,e até alguns capacetes que lembram bastantea época. íoram usados pelas elegantes na-quela noite memorável. E para as que pre-tendem aderir ao estilo há um detalhe, Cleó-patras, segundo Alexandre, tèm que ter ca-belos süperlongòs e nariz bem pequeno. ;><E Féraud também lançou nova moda. Trata-se de meias listradas, para acompanhar asmini-saiàs e os mini-vestidos que continuamsendo bastante usados. Vermelho e branco sãoos tons das listras.

BELEZA QUE CUSTA CARO

;[_ Ainda de Paris, anuncia-se o aparecimen-to de sensacionais laquês colorantes. Um nôvofabricante acaba de lançar o produto no mer-cado assegurando sucesso total. _ apresen-tado em seis cores e serve para acentuar atonalidade, ou modificá-la um pouco, quan-tio usado. ;j. Ainda no campo da maquilagempode-se garantir que os novos mandamentossão: olhos muito, muito pintados, ruge ro-sado e lábios bem delineados. % Por essas eoutras é que unia estatística francesa acabade divulgar que as mulheres na França gas-tam anualmente cerca de 270 milhões de íran-cos em produtos de beleza.

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Sônia Tome com o longo esportivo num tom roxo bem Jorte; os detalheslaterais são uma constante da coleção, /l direita, as meias, em listrasbrancas e vermelhas, combinam com a blusa do conjunto marinheira devachon, mini-saiii com botões dourados é a nota que chamou a utenção

r \\A\Kl Jt.

7(Três bossas assinadas poi; Paris: Féraud lança meiaslistradas para acompanhar mini-saiàs; Alexandre criacapacetes à egípcia dentro da nova linha Cleópátrae o rhodóide jaz alças pura vestido cintilante

DAS NOVIDADESijí O rhodoíde pegou mesmo. Faz bijuteriasespetaculares, serve de substituto para os an-tiquados bordados nos vestidos e agora vempor aí com uma novidade sensacional. Es-pécie de alças coloridas e vistosas que segu-ram o decote do vestido, dando à mulher umjeito muito especial, ou'melhor, espacial. Ovestido, é bom dizer, é em jérsei cintilante.;j. Há algum tempo Cardin viu uma cena queo marcou profundamente. Um senhor, muitobem vestido, ia num ônibus e na hora de des-cer, tentou desajeitadamente abotoar o pa-letó e acabou foi perdendo o botão. Não ha-via jeito de encontrá-lo e muito menos desubstituí-lo antes da reunião que era paraêle de interesse vital. E é assim que o mestreda haute-couture explica a substituição dosbotões pelo fecho-éclair, em suas últimas co-leçètes, feminina e masculina também. _fcAgora que parece que os cabelos longos vol-tam ao cartaz, Geraldine Chaplin teve queabdicar de sua vastíssima cabeleira. Tudo porcausa de nôvo filme, e ela exibe no momentouma carinha engraçada e um penteado àVidal Sasson. }]s O Collriazul está sendo ado-tado por maquiladores, visagistas e oftalmo-logistas; além de clarear os olhos, dando umtoque tranqüilo e moderno, facilita o uso delentes de contato e pinturas trabalhadas. ^Zacarias Brotinho inaugurou ontem, lá noPosto 6, com desfile especial. _fc O creponestampando chegou às 15 horas na Casa Al-berto, na semana passada, e às 17 horas todo oestoque estava esgotado... % A grande pedidapara o verão: bolsas e sapatos em verniz bran-co, fácil de conservar e modemíssimo. ^c Qui-procó de Trapos: as duas boutiques com êssenome alegam a primazia da patente. A con-fusão se explica, porque ambas as partes têmnomes semelhantes, .fc O jérsei estampadopadrão Pucci, quase esgotado nas boas lo-jas: o em tons laranja é o mais procurado.

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das artesplásticas

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Mercado nn fíahia: Peter Poioçky

PETER POTOCKY — Pin-tor primitivo alemão radica*do no Brasil, está atualmen-te participando do Salão Na-cional de Belas-Artes comalgumas de suas telas, cujotema é o folclore e a paisa-gem brasileira. Potocky es-teve recentemente na Ale-manha, onde íoi realizadauma exposição de suas obraspor iniciativa do ConsuladoBrasileiro de Municjue. Al-guns de seus quadros forammesmo adquiridos pelo Mu-seu desta Cidade. O pintortem programada para 67,uma exposição individual,no Rio.

S TATUS UNIVERS1TÂ-RIO — O Real Coléylo deArte de Londres, instituiçãoque o ano passado realizoua maior exposição üe artebrasileira -já viostrada naInglaterra, passará a terstatus universitário e a con-ferir diplomas. Confe rirágraus de Bacharel, Mestre eDoutor em Arte, e Sir Ro-bin Darwin, seu diretor, se-rá o primeiro reitor. Foi êleo autor do catálogo da ex-posição já referida, intitula-da Arte Moderna no Brasil,que reuniu obras ãe mais de50 artistas contemporâneosbrasileiros.

PRÊMIO NOBRE — OBanco Nobre de Minas Ge-rais, com o intuito de esti-mular v o c a ç ô es artísticasbrasileiras, realizará em suaagência de Copacabana àRua Barata Ribeiro, 167, umaexposição de trabalhos dealunos de cursos de artesplásticas. A programaçãodêste ano será dedicada aalunos selecionados doscursos do Museu de Arte Mo-derna. Será conferido, emdezembro, o Prêmio Nobredos Novos Artistas, no valorde CrS 500 mil para cada ca-tegoria. A primeira exposi-ção está marcada para o dia14 de outubro, às 21h.

PALESTRAS — O profes-sor Alfredo Laje está reali-'dando tôdas as quartas-fei-ras às 20h30m, no InstitutoSousa Leão, uma série dapalestras sob o titulo O Sen-tido da Revolução Modernanas Artes. Para hoje e aspróxinias quartas-feiras es-tão programadas: As Dou-trlnas da Arte Pura (.hoje);Os Caminhos da Arte Pura

¦ (do Romantismo ao Impres-sionismo e do Impressionis-mio ao Modernismo) e A Re-volução Modernista (o sen- .tido do modernismo). O Ins-tituto Sousa Leão fica à RuaJardim Botânico/ 264.

BIENAL AMERICANA —Terá início no próximo dia14 a III Bienal Americana deArte, a ser realizada na ci-dade argentina de Córdoba,sob o patrocínio das Indús-trias Kaiser Argentina S.A,As obras serão julgadas en-tre os dias 10 e 14. Trezepaises latino-americanos es-tarão representados.

HOMENAGEM — Amanhãàs 20h no Café-Teatro CasaGrande, os amigos ãe Car-mem Portinho vão homena-geá-la com um jantar dedespedida.. Dona Carmempartirá dia 10 para Córdobaonde representará o Brasilno júri da Bienal America-na de Artes Plásticas. Aliásé de sua responsabilidade cde Clarival Valadares a se-leção de artistas brasileirosparticipantes naquela Bie-nal. As listas de adesões àhomenagem serão fechadashoje à noite e se encontramnos seguintes endereços: Li-vraria S. José, Livraria Le-trás e Artes e Casa Grande.Será convidado de honra nojantar o Dr. Aluisio daPaula.

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2I

Panorama

do cinema

CAMPEÕES — The Knack,a Bossa da Conquista, con-íirma o sucesso previstoquando de seu lançamento.Esta entrando agora na 7.asemana em cartaz e deveráficar mais algumas. O mes-mo acontece com Le Bo-nheur (As Duas Faces daFelicidade), que entrou nasua 8.a semana de exibição.Ambos estão sendo exibidosem cinemas de arte, Alvora-cia e Paissandu.

A 2,a parte ão Curso deCinema do Centro de Estu-dos Modernos, que terá ini-cio 710 dia 12 ãe outubro,com a coordenação de DavidNeves, inclui as seguintesaulas: Construção Dramáti-ca: O Personagem, por JeanClaude Bernadet — 17/10;Fotografia: a luz e a còr,técnica conservadora e ex-

pressão, rebelde, por LuisCarlos Barreto, — 19/10;Música e som: música do fil-me ou do espectador, Natu-ralismo sonoro, as perspec-tlvas do som direto para fil-mes de ficção, por Sérgio Ri-curâo — 24/10; Interpreta-ção: o ator, contribuição ar-tística ou presença huma-na? por Nelson Xavier -—26/10; Montagem: filosofiada montagem, planos inter-dependentes ou valorizaçãoda imagem, por GustavoD ahl, 2 de novembro;Direção: utilização eemprego dos meios deexpressão cinematográfica,a formação teórica e aprática, por Joaquim Pedro4/11; Produção: a economiacinematográfica, indústria,artesanato, cinema livre, porZelito Viana — 8/11.

A l.a parte ão curso seráencerraãa no ãia ãez, comGlauber Rocha falanão sô-bre: Invenção da LinguagemCinematográfica Brasileira.As inscrições continuamabertas, na Rua São Cle-mente 155 ou pelo telefone46-7030, diariamente das 14às 18 horas.

DE SAO PAULO — Infor-ma Rogério Sganzerla queos laboratórios estão cheiosde novos filmes:

Anjo Assassino, segundofilme de Dionísio Azevedo,que segue a linha de VálterH. Khoury, já está prontopara exibição;

José Mojica Marins játerminou o seu Esta NoiteEncarnarei no Teu Cadávere Uiiciou a sua luta com acensura. O filme está sendoconsiderado fortíssimo, es-tranho, primitivo, bizarro,mergulhado em um clima .medieval;

Luis Sérgio Person estána Cidade mineira de Ara-guari, filmando O Crime dosIrmãos Naves; Jean ClaudeBernadet colabora no ro-teiro.

Maurice Capoville pre-para a produção de Pauli-nho Perna Torta, baseadonum conto de João Antônio.O roteiro está pronto.

O cinema novíssimo ter-mina vários filmes em 16mm: Otoniel Santos Perei-ra monta o rrimeiro scien-ce fiction brasileiro.

Andréa Tonacci já ter-minou o seu policial urbano;

Três Monstros Sagradosse encontram para concre-tizar o nôvo filme de PauloCésar Saraceni: o próprio,Paulo Emílio Sales Gomes eMachado de Assis. É o ro-teiro de Dom Casmurro.

NO MIGUEL LEMOS —Programação do CineclubeSamambaia para o mês deoutubro, no Teatro MiguelLemos, às 20h 45m: dia 10— Voyage Surprise, de Jac-ques e Pierre Prevert. Com-plemento: O Ferro . O ór-gão na Tcheco-Eslováquia;dia 17 — Os Trapaceiros, deMareei Carne. Compl.: Nuitset Brouillard, de Alain Res-nais; dia 24 — A Queda daCasa de Vsher, de Jean Eps-teln e Un Chien Andalou,de Luiz Buiiuel; dia 31 —-'Clássicos Primitivos do ci-nema, com filmes de Fer-nand Léger, Germaine Du-Íac, Man Ray e outros.

O projeto dc lei que cria o Instituto Na-cional de Cinema, publicado na integra emnossa edição de 28/9, continua sendo o ele-mento de discussão que envolve todo o melocinematográfico brasileiro. Produtores, distrl-buidores e exibidores vêm se reunindo — àpartir da publicação do JB — para estudar oprojeto, oferecer sugestões e reparos.

Apresentamos, hoje, algumas destas opi-nlões, iniciando assim um diálogo amplo en-tre todos aqueles diretamente interessados namatéria. Reunimos aqui depoimentos de dl-retores, produtores, exibidores — do Rio e dcSão Paulo — homens que mantêm atividadeintensa, ininterrupta, nos quadros do cinemabrasileiro. E, também foi ouvido o Sr. FlávioTambellni, responsável pelo projeto. Uns con-tra, outros a favor, analisam vários pontos doprojeto, dentre os considerados mais impor-tantes.

O debate está aberto. Os homens de ci-nema dividem-se entre o radicalismo de con-siderar o projeto totalmente inútil a posiçõesmais serenas de considerar artigos falhos, in-suficientes. No entanto, o projeto estabeleceos princípios básicos — contra os quais se têmlevantado inúmeras vozes — para

"formular

e executar a politica governamental relativa à

produção, importação, distribuição e exibiçãodo filmes e ao desenvolvimento da indústriacinematográfica brasileira e de sua promoçãono exterior".

Esta politica governamental será objetiva-da pela regulamentação, que oferecerá ao pro-jeto sua redação final.

Flávio Tambelirti

Blrelor do GEICINE, INCE c claboradordo projeto do INC

— Vou tentar sistematizar algumas críticasfeitas ao projeto do INC. Antes, entretanto, querotambém dizer — que diabo! — que não é pequenoo apoio que o projeto vem recebendo. Por outroIndo, há produtores que gostam disto mas desgos-tam daquilo, o mesmo vem ocorrendo com distri-buidores e especialmente com exibidores. Prelimi-Háfmèhté. considero ainda que a grande frustra-çáo do projeto do INC é a sua impossibilidade delegislar sôbre uma série de pomos do grande in-terésse para os exibidores, como por exemplo sôbrea pesada carga tributária que Incide sôbre a co-mercialização de um íilme na etapa de sua exi-bicão.

Quero porém deixar bem claro, como sabemos dois principais sindicatos exibidores do País: odo Estado da Guanabara e o do Estado de SãoPaulo, que enquanto o GEICINE acompanha atramitação do projeto do INC no Congresso, ela-bora estudos sóbre aquela decisiva matéria, de in-terésse não apenas para a exibição mas tambémpara a produção e distribuição de filmes.

SETORES DE CINEMA E GEICINE

—- Vamos à primeira critica: O GEICINE ela-borou o anteprojeto do INC sem a audiência dosnossos setores de cinema.

Dou 50. à mão á palmatória e quero que ossetores de cinema dêem os outros 50^. Nem oGEICINE teria procurado, em nivel desejável, ocontato, nem aqueles setores o teriam feito. Devoentretanto ressaltar que jamais alguém procurou oGEICINE sem ter sido esclarecido sóbre o projeto;quero, ainda, acrescentar que embora o ante-projeto do INC tenha sido publicado na Revista,do GEICINE de 19<H (e da qual foi feitai ampladistribuição) jamais foi feita ao GEICINE qual-quer sugestão por qualquer entidade.

Mantive contatos com o Sr. Ronaldo Lupo,como teria mantido com qualquer outro produtor,motivado no interesse público que o atual presi-dente do SNIC revelava pelo assunto. Finalmente,é preciso dizer que não teria sentido dar publi-cidade a um projeto que não adquirira ainda asua forma final, existindo controvérsias entre ór-gãos do Governo sôbre vários de seus aspectos.

Na verdade, a conclusão do seu exame foif.ita quase simultaneamente com a sua remessaao Congresso, fato cle que, se me coubesse, assu-iniria responsabilidade, por ter consciência abso-luta da oportunidade que era criada para se insti-tuir um organismo que, pelo menos há 15 anos, édiscutido e aguardado,

SETORES DE CINEMA E INC

A segunda crítica é a de que não foi previstauma representação dos setores de cinema na es-trutura do INC. Aqui, há equivoco ou desiníor-mação: é do texto da própria mensagem queacompanha o projeto que "uma representação desetores de cinema, de caráter consultivo, ficaráreservada para a fase de regulamentação da lei".Uma restrição técnica que poderia ser feita aoINC é a de que o projeto, ainda que razoável-mente escoimado desse defeito, mantém um tomalgo regulamentador.

Assim, por exemplo, se na esfera de sua com-petência está estabelecida (Inciso III — Art. 4.°)a de "regular a produção, distribuição e exibiçãode filmes nacionais, fixando preços de locação,prazo e condições", não seria rigorosamente ne-cessário o capítulo nele existente sôbre a exibi-ção e distribuição de filmes nacionais, porque oprincipio — e são princípios o que uma lei devefixar — já estaria estabelecido no citado IncisoIII do Art. 4.°. Uma Lei é a um tempo tanto maisoperacional e democrática na medida quetransfere para a fase de sua regulamentação aestruturação e efetivação dos seus princípios.Desta forma, mesmo podendo ser considerado detom regulamentador, ainda é muito grande efundamental o campo que o projeto do INC abreà influência dos setores de cinema para a fase desua regulamentação.

Para exemplificar, destaco dois pontos: o doprêmio e o do financiamento que o INC conce-dera a filmes nacionais. Tanto um como outroapenas ficam estabelecidos como de competênciado órgão. E \que principio o projeto estabelecepara a concessão do prêmio? Êste: de que "seráconcedido anualmente a todos os filmes nacionais,proporcionalmente à renda produzida pela suaexibição no País, de acordo com o que dispuser oregulamento."

PATERNALISMO E INTERVENCIONISMO

À terceira critica é de que o INC tem caráterpaternalista e possibilitará intervenção do Estadosôbre a liberdade de criação cinematográfica oumesmo da simples produção e exibição de filmes.

Pondo de lado os princípios que presidem aação do TNC, porque, evidentemente, não se po-deria fundamentá-la numa abstração: — a cri-tica de que é paternalista eu não consigo inferi-la,a não ser na base de espíritos dotados do poderde vidência do futuro. Mas, vá lá! Mesmo admi-tindo que o INC somente irá financiar certa ten-dência de filmes, ainda restaria ao interessado quenão fizesse parte daquela tendência pleitear fi-nanciamento em outras fontes, sem entretantodeixar de se beneficiar do sistema de prêmio, dosistema de fiscalização de filmes nacionais regu-lamentados pelo INC.

Quero, aliás, nessa questão de financiamentodestacar o fato de que tão grande quanto o vo-lume de recursos que o INC colocará paira ofinanciamento será o volume de capitais de ris-co que seráo entregues à produção cinematográfi-ca, através do sistema do desconto do imposto só-bre remessas para o exterior. A legislação queagora existe é profundamente ampliada pelo INCe os filmes já feitos ou os que se encontram

em processo de produção lastreados naqueles re-cursos impedem quo alguém atire a primeira pe-dra. Os filmes que venham a ser feitos com taisrecursos são de decisões das empresas importa-doras e distribuidoras e não do INC, que somenteexaminará, com faz o GEICINE atualmente, trêspontos dc cada projoto: a natureza do contratode produção, o orçamento do filme e o seu aten-dlmento _ definição de filme brasileiro.

IMPORTAÇÃO DE FILMES ESTRANGEIROS

— A quarta crítica é dc que, numa lase dequeda de renda do comércio cinematográfico, oINC cria uma contribuição cara "para o desen-

. volvimento da Indústria cinematográfica nacio-nal, a ser paga por metro linear de íilme censu-rado".

•— Não. Não pode ser considerada cara. Cor-responde apenas a uma atualização do valor devários tributos que são extintos pelo projeto.Por outro lado, essa contribuição é instltuida pe-lo mesmo Govêmo que liberou os preços dos in-gressos e que deu, através do GEICINE, parecercontrário ao estabelecimento da dublagem obri-gafórla para os filmes destinados á exibição emcinemas.

Importadores e distribuidores não devemainda pôr de lado o fato de que o INC, por in-ter médio da criação do ingresso único oficial,lhes permitirá não só uma considerável poupan-ça de recursos 'atualmente aplicados na fiscaliza-ção da renda de seus filmes, como também, pos-slvelmente, uma ampliação de suas receitas.

FOMENTO AO CURTA-METRAGEM

A quinta critica diz respeito & extinção daobrigatoriedade da exibição de complemento na-cional, seis meses depois da aprovação da lei.

O projeto extingue a obrigatoriedade enão a exibição do jornal de atualidade, mas ofaz ao mesmo tempo que permite a projeção demensagens publicitárias nos cinemas durantedois minutos de cada sessão, à meia luz e nosintervalos. Mas sobretudo a obrigatoriedade docomplemento, na sua forma atual foi extinta,visando ao fomento da produção de filmes decurta-metragem que vierem _ merecer Classlfl-cação Especial. _ forçoso reconhecer que o siste-ma de obrigatoriedade do complemento nacionalaté aqui vigente, apenas serviu para estimular aprodução de jornais desatualizados e de filmesde velada promoção publicitária, além de insti-tuir na prática, regimes cle monopólio.

Há outras criticas menores e irrelevantes edeixa de haver reflexão a sério sóbre aspectos ex-tremamente importantes do projeto, como a atri-buíção da censura de filmes exclusivamente ao Go-' vêrno federal. Podem todos imaginar que tarefae que custo seria percorrer 22 censuras estaduaisdistintas antes de se programar nacionalmente umíilme.

Enfim, convido a todos para examinar o pro-jeto dentro de uma visão de conjunto e não atravésda ótica do seu interesse considerado em eí. Avontade que anima o INC é a do desenvolvimentodo cinema brasileiro, sem procurar deprimir ne-nhum dos setores que compõem a atividade cinema-tográflca, exigindo apenas aquela dose indispen-sável de "amor que se ganha ao se perder."

Não posso deixar de registrar os esforços dosMinistras Paulo Egidio Martins, Raimundo Mo-niz de Aragão e Roberto de Oliveira Campos paraque o INC se transformasse na realidade de umprojeto ora em exame pelo Congresso, como tam-bém salientar a boa vontade do Ministro Bulhõesno exame de suas medidas, a cooperação do Sena-dor Mem de Sá, quando Ministro da Justiça e odesenvolvimento que deu aos seus estudos o ex-Ministro Daniel Faraco.

Luís Severiano Ribeiro

Produtor, Distribuidor, Exlbidor

— O projeto na íorma cm que está conseguedesagradar aos três setores fundamentais do cine-ma brasileiro: produção, distribuição e exibição.Tal fato aconteceu devido à falta de estudo cmconjunto com esses três setores. Já estamos tratan-do de uma reunião, onde estarão presentes repre-sentantes do setor de produção, exibição e distri-buição, a fim de tentar conseguir hoje o que de-veria ter sido íeito antes da elaboração do projeto.Vamos tentar encontrar uma solução para que oINC alcance o seu objetivo.

Luís Sérgio Person

Diretor, Produtor

— Impõe-se uma tomada de posição rápida. Aminha: acima das divergências, polêmicas, bate-bocas de esquina, sou a favor do INC agora e já.Toda onda contra, no momento, só pode benefi-ciar mesmo os interesses contrários, os eternos ini-migos do cinema nacional, seja êle velho ou nóvo.Ainda ontem tive oportunidade de constatar isso.Acho incrível que uma certa corrente que deviaencarar -doidamente o íato, venha se prestando aengrossar a fila daqueles que sempre pulverizaramou castraram as iniciativas em favor do nosso ci-nema.

Em todos os longos anos em que projetos e an-teprojetos do INC emboloraram nas gavetas buro-cráticas, uma coisa foi e continua sendo ponto pa-cifico: sem um órgão estatal que formule a "politi-ca cinematográfica", não haverá possibilidade depôr em prática medidas que efetivamente criemcondições mínimas de desenvolvimento cinemato-gráfico no País. É o óbvio onde já se chegou hámuito tempo.

Tudo o que se conseguiu até agetra sem o Ins-tituto não passou de esquemlnhas furados, ajuda-zinhas, decretos Ineficientes e outros mandraques,como salienta a exposição de motivos do projeto.Agora, e infelizmente talvez, só agora, êsse óbviotem oportunidade de ganhar existência. A chanceque se apresenta tem de ser aproveitada. Ê natu-ral que o projeto deixe a desejar, que não satls-faça aspirações mais amplas e comporte riscos va-riados, desde o cerceamento à liberdade de expres-são à eventual inocuidade de certas medidas sa-neadoras do comércio cinematográfico.

Mas isto é o principio. Não sei se cabe ago-ra,'no momento em que êle pode ser aprovado peloCongresso, encetar discussões que possivelmenteapenas agravariam as desvantagens eventuais queêie encerra. Dentro de uma perspectiva maior,certos perigos graves que rodeiam nosso cinemaexistem e continuarão existindo com, sem, contraou apesar do Instituto. Sem dúvida o Institutopode ser mais um íator a favor desses perigos. Masé um risco que tem de ser enfrentado. Parece-me que a posição contrária não é muito realistae facilmente descambaria para o devaneio inútil,improíícuo.

Herbert Richers

Produtor e Distribuidor

— Considero o projeto multo bom, acho-o —em seu todo — multo bem planejado, dependên-do o seu funcionamento da regulamentação. Des-de que esta regulamentação não o transforme emeabide de empregos ou que sua verba seja trans-ferida essencialmente para íllmes de arte, o pro-jeto está fadado a ser de grande importância parao desenvolvimento do cinema brasileiro. Acho quenesta regulamentação deverá haver uma grandeparticipação dos homens de cinema; ela não po-de ser deixada apenas nas mãos dos teóricos. Gos-taria de ressaltar alguns pontos:

OINC EMQUESTÃO

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Flávio Tambclini

Herbert Richers

Luís Carlos Barreto

1 — Conselho Deliberativo & Organização —Acho um absurdo que não esteja Incluído nenhummembro vinculado aos meios cinematográficos noConselho Deliberativo do INC. Evidentemente, cs-ta presença é fundamental. No encontro com oSr. Flávio Tambclini foi explicado que não pode-ria haver nenhum membro da classe cinematográ-ílca porque os princípios jurídicos que regem aorganização de uma autarquia não o permitem.Acho necessário um esclarecimento sôbre êsteponto.

Ainda um erro na minha opinião, ê a vin-culação do INC ao Ministério da Educação e Cul-tura e não ao Ministério da Indústria e Comércio;cinema é, antes de tudo, indústria c comércio —e também arte.

2) JORNAL CINEMATOGRÁFICO & CURTA-METRAGEM — Existem vários pontos a seremabordados no problema da posição do projeto doINC em relação ao jornal cinematográfico; o proje-to isenta o exibidor da apresentação do jornal cine-matográfico, mas não proíbe. Cabe uma pergunta:serão permitidos os Jornais cinematográficos semmensagens publicitárias?

Quanto à proteção ao curta-metragem acho ex-celente. Resta, apenas, a dúvida de que o INC vámanter o nivel da'categoria de "classificação cs-pecial atendendo ao nível de sva realizarão .e àsua natureza cultural e educativa''. Convém lem-brar o desvirtuamento que os jornais cinematosrá-ficos íoram sofrendo, na completa distorção de sr.uspropósitos, processo também sofrido pelos do-cumentários. Ainda em relação ao problema dosjornais cinematográficos, tenho uma grande preo-cupaçãq pelo destino dos laboratórios, na medidaem que 60% de suas atividades devem-se aos jor-nais e documentários cinematográficos.

3) INGRESSO & CENSURA — ÜNICOS —Acho a criação do ingresso único o fato mais im-portante do projeto juntamente com a premiação6õbre o total das rendas. Assusta-me o fato de jáhaver sido pré-fixado o ônus para a copiagem (Cr$200 por metro linear de cópia positiva, ou sejam7 milhões e quinhentos mil cruzeiros pòr íilme, le-vando-se em consideração a demanda de 12 có-pias por filme para o consumo interno) e não seestabeleceu o percentual sôbre a premiação.

A parte benéfica da censura atual, ou seja,exercida pelo Departamento Federal de SegurançaPública, reside uo fato de que o DFSP tem meiospara fazer cumprir a lei. Com a criação do INC-a censura tem de ir para o Instituto, até mesmoporque é um absurdo o que vem acontecendo. Acensura se tornou um dcs maiores problemas docinema brasileiro, tomou um caráter apenas poli-ciai, É uma falha o projeto do INC não trazer acensura para o seu âmbito.

Graças ao JORNAL DO BRASIL conseguimosfinalmente o projeto, que sempre anunciado o seuenvio até hoje não nos chegou. Se, quando da rea-lização do encontro com o Sr. Flávio Tambellni játivéssemos o projeto em mãos, seria outra a reu-nião, não haveria todo aquele tumulto.

Ronaldo LupoDiretor. Produtor, Ator, Presidente do Sindicato

Nacional da Indústria Cinematográfica

— Embora pessoalmente seja partidário dacriação daquele órgão como entidade coordenado-ra da politica governamental relativa à. IndústriaCinematográfica, e embora tenha, também por vá-rias vezes, durante a elaboração do projeto, naqualidade de Presidente do SNIC, me manifesta-

Jornal do Brasil, quarta-feira, 5-10-60, Cad. B — 5

do publicamente a respeito — agora que o mesmoestá publicado e considerando ainda aquele desejodos meus companheiros e colegas de produção —julgo que devo reseryar-mé para falar em nome doSindicato da Classe, só após a conclusão dos es-tudos a que chegarmos durante a reunião já refe-rida.

Walter Hugo KhouryDiretor c Produtor

— Em linhas gerais, o projeto é bom. O maisimportante, agora, é fazer com que o projeto sejaaprovado; é inútil fazer objeção antes da aprova-ção, levando em consideração que a regulamenta-ção ainda não é definitiva e que as pessoas encar-regadas deverão ouvir elementos do meio cinema-tográflco brasileiro antes de elaborarem a regula-mentação, para que a mesma seja justa sem ln-correr em 'erros. Um órgão que tem uma verbagarantida, como o INC, deve ser incentivado peloscineastas. E, ainda mais. quando*se sabe que. estaprojeto tem mais de quinze anos. ou melhor, quea idéia da criação do INC tem mais cle quinze anos,desde à época do Cavalcanti. Qualquer critica po-de prejudicar o andamento do projeto do INC,atualmente. Como já disse, om linhas gerais, oprojeto é bom.

Jacques ValansiDistribuidor e Exlbidor

Somos contra tudo o que representa esta-tização e burocracia: somos pela Iniciativa priva-da, que é a única forma através da qual a in-dústria pode progredir. A história demonstra que,apenas através da livre iniciativa é possível a cria-çáo; os poetas, os grandes escritores, os autorescinematográficos, precisam de liberdade — a ins-piração não pode ser provocada.

Luís Carlos Barreto

Produtnr, Fotógrafo, Diretor da DIFILM

Agora, conhecendo na íntegra o projetodo INC vejo que aqueles que reclamavam contrao fato dêste projeto ter sido elaborado . envia-do à consideração do Presidente da Repúblicasem antes ser dado ao amplo conhecimento daclasse cinematográfica através de seus órgãos re-presentatlvos tinham e têm inteira razão. Nostermos em que está proposto, o INC não precLsaser criado. A parte positiva do projeto é todaela repetição da legislação existente e quandomodificada foi para pior. Se eu fôssé analisaruma por uma as monstruosidades deste projetoteria que ocupar uma página inteira dêste Jor-nal; isto nós estamos fazendo em conjunto como Sindicato Nacional da Indústria Cinematográ-fica. Dês.se estudo sairá um memorial da classeque será dado à público brevemente.

O projeto não prevê em nenhum artigo _proteção ao exibidor nacional contra a explora-ção que sofre por parte das companhias exibido-ras de filmes estrangeiros, que cobram percenta-gens escorchantes asfixiando os donos de cine-ma. Entretanto o projeto propõe manter registrode produtores, distribuidores, exibidores. Enfim,o INC seria um super-organismo de asas abertassôbre a iniciativa privada ou para protegê-la pa-temallstlcamente ou para sufocá-la. Num casoou no outro sua existência seria maléfica. Espe-remos que a clarividéncia do Presidente CasteloBranco retire êsse projeto do Congresso e o de-volva ao seu ponto de origem, o GEICINE, parao debate sadio e democrático com os produtores,distribuidores e exibidores nacionais, em últimaanálise, os mais interessados na existência doINC.

Carlos Hugo ChristensenProdutor e Diretor

De uma forma geral considero o projetoo fato mais importante na existência do cinemanacional. São poucos os pontos negativos a con-siderar, no restante residindo uma extrema vali-dade: dos negativos falarei a seguir; dos positl-vos destacarei alguns.

NEGATIVO

Lamentável que do projeto de lei não consteno Conselho Deliberativo representantes da cias-se cinematográfica. Acho importante a presençade pelo nienos um produtor, um diretor, um es-critor, um artista e um técnico. Por outro ladojá ouvi muito a respeito da inclusão no Conse-lho Deliíterativo de um membro do Conselho deSegurança Nacional. A respeito disso gostariade lembrar não haver sido o INC o criador doConselho e que, desta forma, qualquer filme que— segundo o CSN — atingisse a Segurança Na-cional seria logicamente por èle vetado ou proi-bido. Portanto, ante essa inevitável conseqüên-cia é preferível manter o diálogo com ésse re-presentante o que permitirá maiores possibilida-des de compreensão do problema da criação ci-nematográfica.

POSITIVO

Com as únicas exceções apontadas acima,qualifico o projeto cle extraordinário, positivo elúcido. Desejo destacar em especial a proteçãoao curta-metragem, porque inexistindo no Brasilescolas de cinema, o curta-metragem se trans-forma numa das melhores possibilidades deaprendizado da técnica cinematográfica.

Çom relação ao ingresso único, creio que élepoderá solucionar em grande parte o maior pro-blema enfrentado pelos produtores nacionais, ouseja-, a sonegação das rendas reais produzidaspelo filme, especialmente no interior, pratica-mente inccntrclável. Digo em grande parte por-que infelizmente com rel.ção ao roubo a ima-glnação humana não tem limites.

Outra grande conquista da lei é a Instituiçãoda Censura Ünica, o que permitirá ao produtorrealizar seu filme sem ameça de ser aprovadoem alguns Estados e mutilado em outros. Seriainteressante que ao invés do vago "a censura defilmes cinematográficos, para todo o territórionacional, tanto para exibição em cinemas, comopara exibição em televisão, é de exclusiva com-petência da União" (art. 28) essa função íôsseexercida pelo próprio INC, a exemplo dos EstadosUnidos que — superada a fase de um puritanis-mo pollcialesco — escolhe seus censores dentreos próprios homens de cinema.

DIALOGO & REGULAMENTAÇÃO

Por uma questão de honestidade, devo abor-dar o problema do diálogo entre a classe e oselementos encarregados de elaborar o projeto dalei do INC. Muitas vezes fui consultado pelo Sr.Flávio Tambellni: também fui testemunha dosinúteis esforços que' cm muitos casos êle fêz nosentido de manter um diálogo com representan-tes da classe. Felizmente, insisto, êle conseguiucriar um excelente projeto, e ainda existe aODortunidade de a classe opinar e colaborar, des-de- que -falta ainda dar o passo mais importante,passo que considero mais importante do que aprópria lei: a regulamentação da mesma.

Esta regulamentação poderá destruir ou con-firmar definitivamente os propósitos do projeto,dependendo da inteligência e boa fé com quefôr realizada. Seguindo a mesma lucidez daelaboração do projeto, o cinema brasileiro terá'encontrado o caminho irreversível para atingirseu verdadeiro destino. Na situação atual, lutan-do contra as condições mais adversas, êle con-seguiu não somente sobreviver mas também sur-preender com obras de inegável valor; é fácilimaginar o extraordinário futuro que o esperacontando com a ajuda de uma lei de proteção— a exemplo das mais diversas cinematografiasestrangeiras — único fator até então inexistente,na medida do inegável valor de nossos atores,diretores, escritores, técnicos.

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Equações

MAURO COSTA — Paráde Minas: "Qual o mate-mático que primeiro resol-veu equações do 4." grau,antes consideradas impôs-siveis da resolver?"

P o i Ludovico Ferrari,matemático italiano, desa-parecido em 1565. Grandesa.lgrebrístas italianos damesma época, Ferrari, Tar-taglia e Cardano associam-se historicamente: Tarta-glía resolveu as equaçõestío 3.° grau e Ferrari as do4.° grau, sendo os traba-lhos de ambos publicados,em 1545, na obra de Car-dano: Ars Magna.

abril ou maio — escreveu-do Gustavo Barroso sóbrea.s mesmas o seguinte:"Áyoantè é üm pombo sei-vagem, de arribação, esta-doando aqui c ali, emigran-do sempre, andando à ma-troca numa alígera boêmiae que aparece em bandosnumerosos e depois some-se".

... fósseis

LUÍS FILIPE ROSA-DAS — Tijuca. — "A

quantidade preciosa depeixes fósseis do Brasil égarantida conlra a co-

merelalUaçãolei?"

F(*lo Decreto n,° 4 MC,de 1042. Nâo obstante aexistência desse decreto-lei, nossos paleontólogosvêm denunciando — con-forme acentuou o paleon-tólogo Rubens da SilvaSantos — "um verdadeirocontrabando de peixes íós-seis que se verifica no País,principalmente em BeloHorizonte, de onde saempara o exterior grandesquantidades desse impor-tante material de estudo —em desobediência ao dis-posto no Decr.-lei 4 146".

por que yext0gPAULO ALBERTO GAR-

CIA — Niterói. — "Os tex-tos inscritos nas GrandesPirâmides do Egito seráque tinham sido especial-incute destinados a essefim?"

Não. Entre outros auto-tores, Prampolini na obraintitulada Sloria Unlversa-le delia Lilteratura afirmaque os textos das Pirâmideseram já qualquer coisa deantiqiiissimo e sagradoquando foram transcritosnos monumentos sepül-crais.

Utopia

TEODORO PINTO —Leme: "João, o inglês Tho-mas Morus, autor do livroUtopia, é santo da Igreja?"

Sim — havendo sido ca-nonizado em 1935 peloPapa Pio XI, exatament'3400 anos depois de suamorte, decapitado por or-dem do Rei Henrique VIII.Foi em 1510 que Morus es-creveu o romance políticoe social Utopia, editado porseu amigo Erasmo de Ro- ¦therdam.

Lembrando

JOSÉ L. PEREIRA — Ca-tete. — "... mesmo longa".

Sá damos resposta resu-mida: Fazer uma perguntaem cada carta e sóbre as-sunto que se esclareça empoucas palavras. Dada aresposta ao microfone,apenas algumas questõessão aqui publicadas: Ouvirde segunda a sexta-feira oPergunte ao João — de llh05m às 12h. Não atende-mos pergunta fora das nor-mas que seguimos, semprelembradas na Rádio e aqui.

AyoanteAMARO GÓIS — Pará dc

Minas. "João: que espéciede ave tem o nome especialdc avoante?"

Conhecemos, dêsse nome,existindo no Nordeste doBrasil — e desde a Patagò-nia até o Equador — umapequena pomba migratória,cientificamente designadapor Zenaida auriculata vir-gata. Na mencionada re-gião do Brasil se reúnemmilhares de avoantes em

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VIOLINISTA II A R R Y. SCHROETER — A Sala Cc-cília Meireles apresentaráamanhã às 21h, o violinistaSchroeter que contará com acolaboração da pianista Lui-sa Quintanilha na Interpre-tação das três obras-primasdo repertório, que integram

'"sèu programa: Sonata em

Lã Maior, de César Franck,Sonata-Fantasia, de HeitorVila-Lóbos, Sonata em RéMenor, opus 103, de Brahms.

IBERÈ GOMES GROSSOE RADAMÉS GNaTTAL! —Os dois concertistas apre-sentar-se-ão amanhã às 20hSOm, no Auditório da Socie-dade Brasileira dc Culturainglesa, à Avenida Graçaaranha 327 — 3.° andar,num programa que-- com-¦preende a Sonata opus 19,

¦ 'de Sergei Rachmaninov e aSonata para Violoncelo ePiano, de John Ireland."N.ONCURSO DE CANTOLORENZO FERNANDEZ —

; Acham-se abertas na Secre-• taria do Conservatório Bra-

sileiro de Música, as inseri-ções para o concurso deCanto Lorenzo Femandez,

¦no dia quatro de novembro,:¦ podendo concorrer os alunos

' e ex-alunos do Estabeleci-- jnento bem como de outros

j congêneres. As inscrições:¦ terminarão no próximo dia

. Vinte. Informações na Se-cretaria ou pelo telefone:42-5502.

|! ROBERTO MIRANDA —¦Dia 12, às 21 horas, haveráno Teatro Municipal um re-citai do conhecido tenor

, Roberto Miranda, que inter-: pretarã obras de autores

jj clássicos, românticos, mo-¦- 'demos e contemporâneos.

: 3.° CONCURSO INTERNA-.CIONAL DE CANTO — ASociedade Brasileira de Rea-

Jizações Artístico-Culturais^'(SBRAC), realizará de dez

|a vinte de junho de 1967, no;;ÍMunicipal, seu Terceiro Con-•"curso Internacional de Can-fito, ao qual poderão concor-

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O ROMANTISMO — Ama-nhã, às 18 horas, no SalãoLeopoldo Miguez da Escolade Música, palestra da Prof."

j J. De Araújo Campos, sobreo tema: O Romantismo naMúsica Brasileira.

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^Mres Musical, o maestro;:__jildi, que acaba de regervüm concerto na Argentina,"é sempre um visitante ben-vindo. Sua probidade artis-tica e sua conduta profissio-

ínãl são conhecidas desde há<W_itos anos e entre nós ad-"qiiirlu

experiências valiosas,íendo regido inúmeros con-certos".

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,Mestro Aécio de Azevedo\'.Santas, realizará uma Noi-;te Brasileira no dia 17 de'outubro às 20h, no TeatroMesbla, em comemoração ao.seu 3.° aniversário de fun-

'.dação.

j* AUDIÇÃO DE ALUNOS —! Hoje às 17 horas, será rea-

íizada no Conservatório Bra-'; sileiro de Música uma audi-

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Fernandes Conde.

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CONTINUAÇÕESFEÍTA EM fARIS (Mad» in Paris),'dé Boris Segai. Comédia (com umpouco de música) sóbre a inex-pugnavel virgindade das america-nas em Paris. Salvam-se algunsmomentos de bom humor com ahaute couture. No elenco: Ann-•Margret, Louis Jourdán, RichardCrenna. — Panavision, Metrocolor,Cin» Lagoa Driv» In - 19h - 21 h"23h - (14 anos).bÈ~VÕLTA~"6ÃS' CINZAS, (R»lúrnfrom the Ashes), de J. Lee Tho#p-son. Thriller baseado em uma no-vela (crime perfeito) de HubertMonleiihel. Thompson faz maisenredo que cinema: espetáculomediano na rotina do gênero.Com Ingrid Thulin, SamanthaEggar e MaximiMan Schell embom triângulo. Panavision, preto-e-branco. ópera. 14h — 16h' —18b - 20h - 22h (18 horas).

A4MA10RÍ HISTÓRIA-DE', TODOSOS TEMPOS (Th» Gr»al»sr StoryEver Told), de George Stcvens.O Nóvo Testamento segundoStevens fo cineasla de Shane)Eni exibição com mais de 60 mí.nutos de corte. — Com Maxvon' Sidow, Dorolhy Mc-Guire,Charlton Heston, Robert Loggia,Roddy McDowelI, Ina Balin, Ja-net Margolin, Sidney Poitier, Car-rol Baker. Ultrapanavision, Tach.nlcolor. Coral - 14h30m - 17h30ni

20h30rn — (dias úteis); nos sá-bados e domingos — 14h30m —17h - 19h30m - 22h. (livre).UMA, VIRGEM PARADO

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PE (Una Vergine. per il Príncipe),de Pasquale Festa Campanile. Crô-nica picaresca dc fundo histórico,na Itália do tempo dos Mediei.Um espetáculo amável. — Tech.nicolor, Techníscope — Capitólio,Imparalor - 13h30m - 15h»0m

17h50m - 20h - 22h - (18nnos).DINGAKA~ (Dingalta),'- de JamieUys, Espetáculo de base semi-documentária, filmado na África,Com Stanley Baker, Juliet Prowse.Cores. Festival, Rivoli, BrunMpa-nema, Bruni-S. Pena, Bruní-Méier,Rio Palac» - 14h - lóh - I8I1

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Ò" COLECIONADOR (Th. Coll.c-tor), de William Wyler. O vete-rano mestre Wyler volta a alionível de cinema com êsse dra-ma feroz * dois personagens (S3.mantha Eggar e Terence Stamp,premiados em Canes-65), baseadono estranho romance de JohnFowlcs, — Odeon, Copacabana,leblon, Carioca - 13h - 15h -15h30m - 17h45m - 20h -22hl5m - (18 anos). O L»blonfará horários especiais.engrãçãdinhaT" depois dosTRINTA, de J. B. Tanko. O pon-to abissal da série de Nelson Ro-drlgues. Indefensável sob qual-quer ponto-de-vista: ótico, moral,lécníco, espetacular. Com IrmãAlvarez, Fernando Torres, VeraViana, Cláudio Cavalcanti, Nes-tor Montemar, Osvaldo Loureiro.Kelly, Bruni-Botafoçjo, Paris Pa-lace, Britânia, Royal. Marrocos —14h - 15h40m - 17h20m. -19h - 20h40m - 22h20m. (18anos).ÒNTEM7~H0JE

"E^ÁMANHA^IIeri,'

Oggi, Domini). Em média, umespetáculo simpático, que nadaacrescenta oo prestígio de DnSica. Com Sofia Loren, MarcelloMaslroianni. Ãrl-Palácio Copacaba-na, Arl.Tiiuea, Arl.Méier, PalácioHigi»nópolis - 14h - 16h30m -19h - 21h30m- (18 anos).

AGONIA E ÊXTASE (Agony andth» Exlasy), de Carol Reed. Ea-saio dc biografia de Michelange-Io. Com Charlton Heston, Rex .Harrison, Diane Cilenlo, AdolfoCeli. Cores. No V»nei». 15h40m- 17h50m - 20h - 22h - (10anos). __________A BOSSA DÍ^CÕr^ísl^rTh»Knack ..". «nd How lo G.t lt),de Richard Lester, o melhor filmedo autor de Socorro, comédia mo-derna e irreverente, baseada napeca de Ann Jcllicoc. Grandeprêmio de Canes 65. Com RitaTushinglam. Alvorida — 19b —20h40m - 22h20m._n8_anos).

AS-DUAS FACES DA FELICIDADE(Le Bonheur), de Aonés Varda.A felicidade em questão: "há

pessoas que se sentem felizes"(incontestável argumento da auto-ra em defesa de seus personagensvagos, quase documentários). Umfilme de grandes, virtudes (umacomunicabilídade eminentementevisual) e defeitos perdoáveis,Com Jean-Claude & Claire Druot,Maria-France Boyer. Eastmancolor,Prêmio Especial de Berlim-65 —Paissandu — 19h — 20h40m -22h20m. (2ljinos).DR^ JIVÃGO, dc'

" David leaiT!

com Julie Christie, Ornar Sharife Alec Guinness. O célebre ro.mance de Boris Pasternak trans*formado num espetáculo longo,bem cuidado e plàsticamente mui-to bonito. Falta-lhe, porém, sforça que deu categoria ao filmeanterior de lean, Lawrenct daAribia - Vitória - Uh - 171) •30m - 21 horas - (16 anos).

wKPffSr S x£^< flP<_&3&r ^B_wv ^S* ^^k^n^BlÉBk^_^l fle_^ JBRQl^_f¥^_&^ fl^HL »fcAKk-x< '£V. ^9^^^^B ^^H^Bk" ^w ______\_W\'i. ¦-• '"K__r^K-"- W ^"sííi.- " iKxifcCKsy^ í -- ','-jBÊs9SSíí'ítSsE'- -l flHl9llaH^HBlr;-:VHHt _nfify_w8_>Sf_ ^__ís_^.í^, ___i-Bi_a_MHti _^^^H'fa^^^/ ' » _WWWmU ¦'¦ --SyKSKU? ' _» JtvvKft - _K__3K__-_K ¦ ^-_¦s_BHEn_¦B -- '-___r_BIHHMHV»>^______c>.mj|lL_»^^_t_». ?hT_S&__, -fl^Hi I&_r_!ÍM_K8Bz^^^^Himfl«^M € ^____^*K-ft-jBH———»-- y*. -M-_St__Bav - WnSKBt9^?^ - .^9wtt^iSyS& .gKQH K^^HBftlSiKf-jtls^^x^^' ¦ flPHw_EQ8'Nfl^__ V^^BBnEiiB^BSHk - alk>

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SHEILA, ARTISTA DEPOIS DAS DUASUm vira-lata cego e surdo, chamado

T^oni, apanhado na rua, e a cadela Oca,ryiíe salvou de morrer afogada, compõemo mundo da pintora Sheila, que com55 anos vive isolada nunúi casinha em,Botafogo, cuidando ãas suas plantas, la-vando roupa, cozinhando, passando carrumando a casa, e sendo "artista sódepois das duas horas da tarde".

Depois de seu único professor, AxelLesckochec, viajou, em 194S, Sheila con-tinua com o mesmo gênero de piniura,que classifica de expressionista, e sem-pre fazendo arte figurativa:

Cotitinao a fazer pintura figura-Uva, e acho difícil sair. porque estousempre no meio de gente, meu bairrotem muita criança, e além disso estoumuito velha para mudar e fazer expe-riências.

PROFISSÃO

Vivo da minha pintura, ç fora dis-so não sei fazer jtiàis nada — diz Shei-la, mostrando recortes de jornais quecomentam suas primeiras exposições.

A primeira foi feita em 194S, no Sa-lão de Arte Moderna, e depois de algu-mas coletivas, Sheila tirou o segundolugar, em .1957. também no Salão deArte Moderna, quando o pintor Ivã Ser-pa colocou-se em primeiro lugar. O qua-dro intitulado Arlequinadas deu à suaautora um prêmio de viagem pelo Pais.

Em 1958, Sheila fêz uma exposiçãoindividual na Montmartre Jorge, em1961, em O Cruzeiro, èm 1963 na GaleriaSobraàinho. Ano passado mostrou seustrabalhos na Galeria Varanda.

Agora, seus últimos quadros estãoexpostos, desde a semana passada, 7iaGaleria Giro. em Copacabana, e lá fi-carão até o principio do próximo més.

TEMA

Desde que começou a pintar, Sheilaprende-se ao mesmo tema: a vida do

morro, negras, crianças brincando, "eapenas a técnica de pintar é que se vaiaprimorando".

Não sei explicar essa evolução —diz ela — eu vou envelhecendo e nãosinto; os outros ó 'que notam.

Dentro de uma varanda, feita de ti-joio e telhas, com móveis de madeirarústica, mandada construir por ela paraaumentar a casinha velha em que vive,Sheila faz sua pintura, sempre observa-da e seguida pela cadela Oca, enquantoTcni passa os dias sobre uma cadeiravelha, dentro de casa.

Apesar de fugir das, cores mórbi- .dus e de usar sempre tintas vermelhase amarelas, procurando um coloridovibrante, iodos acham meus quadrostristes: isso porque eu mesma sou triste,e èsse estado, mesmo sem eu sentir, sereflete na minha pintura.

Um dos meus quadros, que mostrauma menina brincando, é triste, apesarde suas cores alegres. A explicação éque vejo sempre crianças dc morro, queapesar dc brincalhonas, não são alegres.

Sheila raramente usa um modelo:"quando gosto de uma coisa guardo sem-pre na memória; por isso dispenso de-senhos ou modêlo^para pintar".

ABSTRAÇÃO

Depois de receber várias provoca-ções de ainigos meus, que diziam que eu"me achava muito comodamente insta-lada dentro da minha pintura de sem-pre", resolvi responder, pintando abs-trações...

Mandei esses quadros para o Salãode Arte ModSma, já que teria isençãode júri, por ter sido premiada no unoanterior, mas levei um baile dos críticos,que acharam o trabalho uma porcaria,e voltei aos meus temas habituais.

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SAIAS EM ALTA COTAÇÃOEstá para ruir um dos últimos ba-

luartes da supremacia masculina inglê-sa: projeto autorizando a admissão ecredenciação de corretoras á Bolsa deValores de Londres está em tramitação,para alegria de seus milhares de ire-qüentadores (maioria) e tristeza de seusfundadores (minoria):

Imagine uma de nossas colegas li-cenciando-se para dar à luz — exclamaum.

Nada. mas nada mesmo, realizadopor Harold Wilson pode ser comparado aisto — reclama outro.

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Enquanto se aproxima a invasão íe-minina, prepara-se uma tentativa defórmula conciliatória em que se ad-mitiria a presença de mulheres entre ossócios, mas se impediria sua entrada nasala de operações.

O íato é que após 300 anos de mas-culinidade absoluta, a Bolsa londrinacorre perigo. As perspectivas? Para oDepartamento de Relações Públicas per-man-.ee uma incógnita a planta pedidapara a construção de uma nova sede:estariam incluídas dependências paramulheres?

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"AREIA" -"Adapta-

ção do conhecido romance deJorge Amado. Pelo elenco doTentro Universitário Nacional, —Serrâdor. — Estréia sexta-feira.ANDRÒCIES

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"O LEÃO

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média de G. B. Shaw. Dir. deRoberto de Cleto. Com o elencodo Tablado. — Tablado. Estréia20 de outubro,ÁTtROIÀNÀS'-"irotjédia' túf tu'-rípedes, adaptada por Sartre. Dir.cie Paulo Afonso Grisoli. ComAV.ria Fernanda, Isolda Cresto,Oicar Felipe, Germano Filho ¦outros, — Prnça Glúucio Gil. —Estréia 20 de outubro.senho'rá""de carrapícho -Comédia musicada efe Meira Pi-res. Música de Nelson Ferreira.Dir. de Válter de Oliveira. Elen-co do Teatro Escola de Natal,M.sbla. Eslréia dia 13.ÕS DESCWSSIFICÃDÕS : - - Co-média musical de Péricles doAmaral. Com Nana Cafnil. Paisdo Amaral, Zé Keti e grandeelenco — No Miguel íamos —Horário das 24 horas. — Estréiadia 10.

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MÍÃÜTMTÃUrb~CÕRÀJÕSO"- DeSylvan Paezzo. Radar - Rua Júliode Castilhos, 64 (47-9616). - Sáb.• dom., lóh.

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O ROMÃNTiSMO^NÃ"'MÚSICABRASILEIRA - Palestra de J. de' Araújo Campos — Escola d» Mú*sita. — Amanhã, às 18 horas.CONST""NÀCIONAl" DE CANTOORFEÔNICO - Palestra de Rena-to de Almeida: a música 'foi-clórica brasileira — Sexta, ãs171».

IL TRÕVATORE, do Verdi - ZaTcaria Marques, Ida Micolis, Ma-ria Henriques, Teixeira, Paiva,Podoroti*ky,-t. Lembo, Prochet —Reg. Maestro Morelembaum. —Municipal — Sexía-feira, às 21horas.

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Gilberto Gil. - OPINIÃO. -

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'A primavera seguindo o

compasso dos tempos atô'micos, passou de um in-verno (pouco carioca) aum verão (muito cario-ca), que o Rio aproveitou,de uma forma muito pró-pria: 200 mil p e s s o a s,num só âia, rumaram, àpraia. Entre o calor doasfalto, c a falta .de espa-ço no mar, enquanto as'piscinas públicas nãochegam, uma solução in-termediária foi achada:na Glória, o chafariz en-controu nova função, ad-quiriu nova forma e mo-vimento, nos jovens queencontraram ali o seu es-paço vital.

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E NEM TODOS FORAM A PRAIAFotos de OCTÁLES GONZALEZ

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JORNALDOBRASIL

*^-«{7>w_-*_$i» «SiftSv^T^:$mm CLASSIFIRio de Janeiro — Quarta-feira, 5-10-66 Parte inseparável do Jornal

O JÜ HA 75 ANOSO JORNAl DO BRASIL de 5-10*1091 policiava:

O O General Goularioe. se suicidou com úm 1iro na

cabeça.0) Em Buenos Aires a situação financeira se lem agra-

vado cio vido a alia co fls t ani 6 do ouro.

O O Deputado Josó Mariano sa declarou conlra o

velo ao proieto das incompotib_l!dacjést

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-,i

§

ÍNDICE

ZONA CENTROCENTRO

PÁGINAS

IMÓVEIS - COMPRA E VENDA 1 e 2IMÓVEIS - ALUGUEL 3 e 4EMPREGOS 4 e 5ANIMAIS E AGRICULTURA ... 6DIVERSOS 7ESPORTES - EMBARCAÇÕES 8ENSINO E ARTES 4MÁQUINAS - MATERIAIS ... 7OPORT. E NEGÓCIOS '".. 7UTILIDADES DOMÉSTICAS ... 6 a 7VEÍCULOS 7 e 8

*

Agenda 3Cruzadas 2Granjas 2Horóscopo 6

AG1NCIAS DE CLASSIFICADOS

CENTRO

Rodoviária — Estação Rodoviária Nôvo Rio, 2.° and., loja 205Sao Borja — Av. Rio Branco, 277 — loja E — Edf. São Borja

ZONA SUL

Botafogo — Praia da BotaFogo, 400 — SEARS

Copacabana — Av. N. S.B de Copacabana, 610 — GaleriaRilz

Flamengo — Rua Marquês da Abrantes, 26 — loja EPosto S — Av, N. S.a de Copacabana, 1 100 — loja E

ZONA NORTE

Cascadura — Av. Suburbana,* 10 136 — Largo de Csscadura

Madureira — Estrada do Portela, 29 — loja E

Méier — Rua Dins da Cruz, 74 — loja B

Penha — Rua Plínio de Oliveira, 44 — loja M

São Cristóvão — Rua São Luís Gonjaga, 156 — 1.° andar

Tijuca — Rua General Roca, 801 — loia F

ESTADO DO RIO

Duque de Caxias — Rua Jose de Alvarenga, 379

Niterói - Av. Amaral Peixolo, 195 — grupo 204

Nova Igua.u — Av. Governador Amaral Peixolo, 3. —

Ioia 12

ACIMA DO 2.° ANDARO elevador é uma peçamuito importante. Imagi-ne-se morando no 8.°pavimento e ser obriga-do a subir as escadas.Garantimos que o esfôr-ço será maior do que ode exigir do construtorque êle instale um ele-vador Schindler. Por isso,se você está em vias decomprar um apartamen-to, certifique-se de queo elevador é Schindler.Se fôr, pode ficar tran-quilo: você não precisa-rá usar as escadas. A me-nos que falte energia. —Elevadores Schindler —Av. Pedro II, 329 -Te-lefone: 54-2167.APARTAMENTO VAZIO - Rua Ro"-drigues dos Santos, junto à RuaMachado Coelho (Estácio). — Ven.de-se o ap. 302, conjugado, ..reacl tanque etc. Chaves com FER-NANDES - CRECI -400, na Rua daQuitanda n." 30, grupo 20°, 2."andar. Tel. 52-2699.ACEITA-SE para vender, promo-ve-se despejos, inventários, lega*liza-se. lnf. com Pimentel 23-2232ou à Rua Mig. Couto, 27 s|403 -52-1512 ou 42-8942 - (Croci 743).Amazonas Territorial.CENTRO — Vendo urg. lindo ap.Ed. ltu, dá pl escrit. c|t„ salaconj. banh., coz. Vistoso. Preçoà vista, 8 500. Tel. 42-6755 -Creci_590.CINELÂNDIA - Vendo na Sen.Dantas, otimo grupo compostode 3 salas, banh., copa-coz. eerm. embutidos. Sinal de 12 mi-Ihoes e o salda em 40 meses.Esti alugado s/ contrato. Tratarem Cunha Mello Imóveis. RuaMéxico, 148, ll.o. Tels. 32-5555e _4**133*£._CRECVB66.CENTRO — Apartamento, vonde-ae com 2 quartos, sala, banheiroe cozinha, jardim de inverno. R.de Santana, 73, ap. 2 110. In-formações tel. 42-8886. _CEDO direitos, um milhão, edi--fício garagem, saldo combinar.Negócio urgente, 45-4489, Mme.Magalhães.

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Aries (21/3 a 20/4) — Modificações inesperadaspoderão ocorrer para você durante o dia de hoje;amizades sinceras e realização de planos.

Touro (21/4 a 20/5) — Muito cuidado com asemoções cm assuntos de terceiros, pois poderãotrazér-llic muitos desenganos.

Gêmeos (21/5 a 20/C) — Procure fazer passeios,pois será de grande utilidade para o seu futuro.

Câncer (21/6 a 20/7) — Só realizará suaá ambi-ções sc agir com firmeza e capacidade, duranteo dia de hoje.

l^eão (21/7 a 20/8) — Evite fazer crilicas no am-biente. Seja precavido com os acordos que fir-mar; o dia não lhe é favorável.

Virgem (21/8 a 20/9) — É bem provável que vc-nha a sofrer alguma contrariedade ,e desgostos,durante o dia de hoje, tudo motivado por másinterpretações. . •

Libra (21/9 a 20/10) — O dia será um pouco des-favorável para realizações de seus projetos e pia-nos em relação â situação financeira.

Escorpião (21/10 a 20/11) — Êste é um dia quevocê terá que usar a calma em tudo que sejapreciso realizar, pois as influências são contra-ditôriàs.

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PAGAMENTOS — O Banco do Estadoda Guanabara creditará cm conta hoje,através dc suaa 33 agencias metrojpoli-lanns os vencimentos dos funcionáriosdo Lloyd Brasileiro p.n, (Inativos) jRefinaria de Petróleo de Mãhgúlhnos(Gratificação), CEDAG, Ministério daSaúde (Lotes 4 c 5), Ministério dc Via-çfio e Obras Públicas (Aposentados),Diretoria da Despesa Pública. (Aposen-tados) •:*• O feriado de segunda-feiraprovocou o ntT.so dc um dia no paga-mento do funcionalismo público flu-minense. Hoje, o Tesouro Estadual pagaos servidores das Secretarias do Traba-lho e Serviço Social c de Agricultura,e, amanhã, as da Secretaria de Saúdee Assistência.TRENS — A Central do Brasil Informa

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c seus Efeitos, destinado aú professor,primário, teve apontadas, ontem, pelaComlMião Julgadora, as .suas venceclo-_ras. Concorreram 113 candidatos dotodos os Estados e. Territórios, sendoclassificados o.s trabalhos das Profes-sôras Angela Lelouche, de Recife, re-,sidente ria Rua Olhòa Cintra, s/n, Su.zana Joanete Postale, de Caxias doSul, no R. G. do Sul. residente na Rua.Feijó Júnior, 717, Maria Augusta Ma-chado, de Carlaclca, Espirito Santo,residente na Rua Jardim América, Gil-,'da Palhares de Melo, da Guanabara,,residente na Av. Ataulfo de Paiva, 80,apartamento 815, e Leda Gurgel Pires,de Brasília. A entrega dos prêmiosserá feita no dia 12, Dia da Criança,no auditório do Palácio da Cultura.

que hoje, das 11 ás 18 hwas, os trens Encerra-se hoje, às 17 horas, na Cor-Deodoro paradores destinados a D. Pe-dro II não faraó paradas em Piedade eEncantado, devido a obras na linha dedescida.NAVIOS — Sfio esperados hoje: Arlan-za, Inglês, de Buenos Aires, Montevidéue Santos para Las Palmas, Lisboa, Vi-go, Cherburgo e Londres, Augustas,Italiano, de Buenos Aires, Montevidéue Santos para Barcelona, Cannes, Gè-nova e Nápoles; Cargueiros do norte,Morinacoak, Cap. Bonavista, Lucho IIe Arlca; do sul, Pensylvaiila, Mlkinay,Vesúvlo e Salon **" As 16 horas do dia12, será entregue á Petrobrás o navio-tanque Buraclca, de 10 500 tdw, cons-truido pela Companhia Comércio e Na-vegaçáo, no Estaleiro Mauá.CARTÕES — O Desembargador OscarTenório determinou a imediata entregaaos que se Inscreveram no concursopara a carreira de oficial judiciário,das cartões de inscrição dos candidatos,sem os quais nâo poderão íazer as res-pecüvas provas. Os Interessados deve-rão se apressar cm receber aquele do-cumento.LUZ — A Light Informa que hoje,quarta-feira, faltará luz nas locais se-guintes: ZONA SUL — No Leblon, en-tro 7h30m e 17 horas, Ruas AlmirantePereira-Guimarães, General San Mar-itin, Adalberto Ferreira, Tubira, Gilber-to Cardoso, Cupertino Durão, Humber-to de Campos, João Lira, Dias Ferreira,José Linhares, General Urquiza, Gene-ral Venâncio Flores; Avenidas Ataulfode Paiva, Afrflnlo de Melo Franco,Borges de Medeiros, Delfim Moreira,Epitácio Pessoa, Bartolomeu Mitre ePraça Berford Vieira. SUBÚRBIOS DACENTRAL — Em Jacarepaguá, entre12 e 16 horas, Ruas "A", "B", "C", "D","E", Um, Dois, Três, Quatro, Cinco,Nove, Dez; Estradas de Jacarepaguá,da Carioca e dos Curipós .** Amanhã,quinta-feira — ZONA SUL — Nas La-ranjeiras, entre 7 c 17 horas, Ruas Pro-íessor Estellta Lins, General Glicerioe Laranjeiras. No Jardim Botânico eGávea, entre 7h30m e 17 horas, RuasJardim Botânico, Lopes Quintas, Pa-checo Leão, Viscondo Carandaí, Corco-vado, Azlnhaga, Zara, Engenheiro Pe-na Chaves, Perl, Visconde Itaúna, In-glês de Sousa, Um, Dois, Três, SaraVilela, Jorge Gouveia, Carlos da RochaFaria; Travessas Santa Heloísa e Fio-resta. SUBÚRBIOS DA CENTRAL —Em Jacarepaguá, entre 12 e 16 horas,Ruas "A", "B", "C", "D", "E", Um, Dois,Três, Quatro, Cinco, Nove, Dez; Es-tradas de Jacarepaguá, da Carioca etios Curipós. Na Pedra de Guaratiba,entre 9 c 16 horas, Ruas Belchior daFonseca, Professor Bastos. Barros deAlarcão, Veloso Espinha, Profesor An-tônio Reis, Lomellno de Carvalho,Sayão Lobato, Santo Alberto, da Pe-dra; Travessas do Desterro, SoutoMaior; Estradas da Pedra, do Magarça,da Matriz e do Catfuz.HOSPITAIS — A Fundação das Pio-neiras Sociais, através de seus Hospi-tais Volantes atenderá a população po-bre do Estado da Guanabara, nos se-guintes locais até 14 de outubro: — Es-cola 6 — Rua José dos Reis — Enge-nho de Dentro, Escola 13 — Av. Brasil

Conj, I.A.P.C. dc Irajá; Cidade daDeus — Jacarepaguá; Praça Cláudiode Sousa. — Ricardo de Albuquerque;Favela Santa Marta — Botafogo.CONCURSOS — O DASP identificaráno dia 9, às 8 horas, no Liceu de Artese Ofícios (Rua Frederico Silva, 86 —Praça Onze), as provas escritas de Re-visão e Perícia Contábil do concursopara Agente Fiscal do Imposto de Ren-da do MF realizadas no Estado daGuanabara e de Contabilidade Geraldo concurso para Contador do SPF,realizada nos Estados do Paraná. SãoPaulo e Distrito Federal. **4 Serão rea-lizadas no Estado da Guanabara, nodia 9, às 8h, as Provas Escritas deMatérias-Prlmas Orgânicas e Inorgâ-nicas do concurso para Avaliador dePenhores, na Escola do Serviço Públicodo DASP — Ministério da Fazenda, 7.°andar (entrada pela Rua Debret), e às14h, a de Dactiloscopia, do concursopara Conferente, no Colégio Pedro II

Externato (Av. Marechal Floriano,80), para a Caixa Econômica Federaldo Rio de Janeiro *¦*. O concurso instl-tuído pela Campanha Nacional de Ali-mentação Escolar, por motivo das co-memorações da Semana da Alimenta-ção Escolar, em março próximo passa-do, sobre o tema Alimentação Escolar

regedoria Geral de Justiça, cm Niterói,o prazo para Inscrições ao Concursode Juiz de Dlrelto-Substltuto do Esta-do do Rio.POSSES - O jornalista Sérgio Amo-rim íoi empossado, ontem, na Chefiada Asscssoria de Imprensa do Hospi-tal Universitário Antônio Pedro *"* As-sume hoje. às lOh 30m, o comando docruzador Tamandaré, o Capitão-de-Mar-e-Guerra Luis Cirilo de Albuquer-que Cunha.MÚSICA — A Rádio Ministério daEducação e Cultura transmite à,s quar-ta.s-feiras, tis 8h 45m, Literatura Por-tuguêsa, um programa da ProfessoraCleonice Berardincli que está íocali-zando Eça de Queirós muna série sp-bre a obra do escritor do realismo tlePortugal "" Hoje, às 22h 05m, a RáüioMinistério da Educação

' e Cultura

transmite o último programa da sériesobre Ravel, no programa Antologia,«lo Plano, produzida por Aires de An-drade. As peças serão: Le Tombeatt tioCoupcrln, Pavane pottr une EnfranteDcfunte, Habancra, A Maneira de Cita-bricr, A Maneira de Borodin e MinuctuAntigo. Intérprete: Robert Cnsadesus,MEDICINA — A Sociedade de Gine-cologia e Obstetrícia do Rio de Janei-ro tem reunião amanhã, ãs 18 horas,na sede da Academia Nacional de Me»dicina, com o programa seguinte: 1).Professor O. Rodrigues Lima: Cibcr-nética da natalidade; 2) Professor F.Victor Rodrigues: Câncer do Corpodo tltcro; 3) Professor Jorge de Re-sende c Drs. Erlcori Linhares e SimãoCcslovsky: Entlocrlnologia do Pucr-pério; 4) Professor Mário Kfimnitzer:Síntíromo Atróflca, cm Miniatura, doPós-Parto; 5) Professor Jorge de Re-sende e Drs. Paulo Belfort e LuísAbiibol: Deteimlnaçáo do Eixo Elétri-co Manifesto do QRS do Feto; 6^ Pro-íessor Cláudio Goulart de Andrade:Ocorrências Clínicas; 7) Professor Jor»ge de Resende e Drs. Alfredo FerreiraFilho, Jankiel Gelwan e Leopoldo Ar-rais: Recentes ProgTcssos Jia Assistcn-cia ao Prematuro. Resultados obtidosma 33.a Enfermaria; 8) Professor Jor-ge de Resende e José Maria Barcelos:Traumatismo Ccrvical do Parto. Reflc-xões sobre a Carcinogênesc. Cada ora-dor falará 10 minutos. *?'* Está emcirculação o número 307 da Revista d«Farmácia e Odontologia, órgão Oficialdo Instituto de Odontologia da Pon-tifícia Universidade Católica do Riode Janeiro e da Associação do Favma-cèuticos do Estado do Rio de Janeiro,CONGRAÇAMENTO — A turma dóaspirantes de 1943 (Turma Beauclair)convida todos os seus componentes pa-ra o jantar de congraçamento, às 20lioras de amanhã, na seda esportivado Clube Naval (Piraquê).LIVRO — A Edição Saraiva lançouSaúde pela Pesquisa, livro escrito povespecialistas e conhecedores da Far-macologia do Brasil, "é um convite aoconhecimento mais íntimo de uma in-dústria das mais importantes do Pais".TROTE — A Escola. Técnica Federalda Guanabara promove sábado, a par-tir das 1 horas/o trote dos calourosdos cursos de Engenharia de Opera-ção.OPERAÇÃO — A Escola Pareto, si-tuada no bairro do Rocha, e que estásendo reparada pelo contratorpedeiroMariz e Barros, recebeu ontem a vi-sita do Capitão Furacão, acompanha-do de oficiais do Serviço de RelaçõesPúblicas da Marinha. Após as apre-sentaçóes e verificação do andamentodos trabalhos ali efetuados pela Mari-aiha, as crianças foram reunidas nopátio e ouviram histórias navais con-tadas pelo Capitão Furacão.CONFERÊNCIA — A Escola Italianade Pintura será focalizada pela; Pro-íessôra Eclla Castanheira Brandão, empalestra de galeria no Museu Nacio.nal de Belas-Artes, às 16 horas dehoje. A palestra faz parte do progra-ma de atividades do Museu para éstemês e será ilustrada com obras, dareferida escola, pertencentes ao acervodo Museu.TEMPO — Previsão do tempo até odia 7, na Região Salineira Fluminen-se: tempo instável com chuvas, me-lhoria no fim do periodo. 'Condiçõesde evaporação baixas, melhorando naspróximas 48 a 60 horas. Região Sali-nelra Nordestina: tempo nublado, comnebulosidade variável.

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OVOS ANORMAIS. — Ovos dc fluas gemas — re-sultam quando duas gemas são,liberadas aomes-mo tempo ou quando uma gema íica solta dentioda cavidade abdominal durante um dia e 6 pe-cada pelo oviduto quando a gema do dia seguiu-te 6 produzida; Ovos sem gema - sao tomadosnov um pequeno fvagmento de tecido destacado doovário ou do oviduto. Êstc tecido estimulçi asKlímdulas secretoras do oviduto resultando uraôvo sem gema; Manchas de Sangue - sao cau-sados por uma rutura de um ou dois dos peque-nos vasos'sangüíneos do folictilo. no momento daovulação; Manchas de Carne — são manchas desangue degeneradas, principalmente na. côr e re-sultam da rutura de vasos sangüíneos no inte-,rior do íolículo, antes da ovulação; Ovos semcasca — geralmente ocorrem quando sao expulsosprematuramente do oviduto e a permanência portempo insuíiciente no útero não permite a forma-ção da casca; Ovos de casca fina — podem sercausados por deficiência de nutrição, hercditarie-dade ou doença; Gemas «em Côr — são causadaspor deficiência da ração.

CONSELHO NACIONAL DE AGRICULTURA —Parece que finalmente serã constituído o ConselhoNacional dc Avicultura — nôvo órgão do Mmis-tério da Agricultura, de assessoramento e planeja-mento, diretamente ligado ao Gabinete do Minis-tro e que vem sendo insistentemente pedido pelaUnião Brasileira de Avicultura. Os avicultoresRoberto Bebiano Costa e Álvaro Santos Filho,além do Jornalista Mário Vilhena — sao os nomesmais prováveis para membros do Conselho, quecontará, também, com técnicos do quadro do Mi-nistério.

KENATO VISITA CALIFÓRNIA — Viajou, nasemana passada, para os Estados Unidos, o avl-cultor Renato Brogiolo, Diretor-Presidente daScal-Rio e da Granja Branca-Parks. Renatovoou diretamente para a Califórnia onde, depoisde descansar alguns dias, cumprirá um programade visitas a granjas.

GRANJA OURO BRANCO FAZ RESTRIÇÃO -

Sob a direção do agrônomo Álvaro Santos Neto,que no princípio do ano cumpriu um extenso pro-grama de visitas a granjas nos Estados Unidos, aGranja Ouro Branco está executando um. mexei-no sistema de restrição alimentar com as matrizesArbor Acres, criadas pela organização. A fniali-dade da restrição — verdadeiro regime de fome— é evitar que as reprodutoras engordem ãema-siadamente, o- que prejudicaria a produção.

CONGRESSO FOI SUCESSO MAS SEM CON-FORTO — Chegou da Rússia, via Estados Uni-dos, o jornalista Lauriston von Schmidt, Diretorda revista especializada Avicultura Brasileira.Schmidt. informa que o Congresso Mundial dc Ayi-cultura íoi um sucesso mas que a falta de confor-to nos hotéis ein Kiev — Cidade sede do Con-gresso — é total. Os quartos náo têm armários edepois das 10 horas da- noite não há mais águanas tornelrasr.'..'UB4 APRESENTOU SUGESTÕES AO SIPAMA— A União Brasileira de Avicultura apresentou aoSIPAMA, do Ministério de Agricultura, sugestões

I no sentido de modificar o regulamento sobre ainspeção sanitária dos produtos animais nos ar-tigos referentes à industrialização avícola. Narealidade, o referido Regulamento não atendemais às modernas exigências da indústria, avícolac sua atualização é uma necessidade premente.NUTRIÇÃO AVÍCOLA Ü A MAIS PROGRESSIS-TA — Sem dúvida alguma, a nutrição animalmais progressista, a que mais evoluiu nos últimosanos foi a nutrição avícola. A ciência acumulou,nas últimas décadas, mais dados sóbre as exigên-cias nutritivas das aves do que se sabia a respeitodesde a existência da humanidade. Êsse espan-toso progresso, decisivo para atingir os elevadosniveis técnicos da moderna avicultura industrialdeve-se à pesquisa realizada em vários países domuníto. O resultado prático é que, enquanto há 30ou 40 anos atrás necessitava-se de sete ou oitoquilos da ração para produzir um quilo de frango,hoje, em tempo muito menor, êsse mesmo quiloé conseguido com dois a três quilos de ração. Con-seqüentemente, o preparo de rações modernas, deboa qualidade, tornou-se técnica das mais com-plexas, exigindo, além de pessoal altamnte espe-cializado, grandes, inversões em maquinaria,equipamentos de laboratório e pesquisa.

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de 19óó;Relatório Contábil do Condomínio;

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ASSEMBLÉIA GERAI EXTRAORDINÁRIA

Ficam os Senhores'Proprietários do Edifícioem construção à Rua Dias da Cruz n.° 28, convoca-dos para comparecerem à Assembléia Geral Extra-ordinária a se realizar em primeira convocação às18 horas do dia 13 de outubro próximo, no pró-prio Edifício, a fim de deliberar sôbre a matériade seguinte ordem do dia:

a) _ Assinatura da Convenção do Edifício;

_ b) — Eleição do Síndico;' c) — Eleição da Comissão de Representantes;d) — Relatório Financeiro da Obra;e) — Assuntos Gerais.

Se não houver comparecimento da metadedos contratantes, nos termos do Artigo 49 Pará-

grafo 3.° da Lei n.° 4 591/64, fica a AssembléiaGeral convocada em segunda convocação para odia 17 às 18 horas no mesmo local, sem qual-quer número.

A presente convocação é feita pela firmaconstrutora nos termos do Artigo 49, Parágrafol.eda Lei n.o 4 591/64.

Rio de Janeiro, 30 de setembro de 1966.

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