Continua o avanço britânico no Egito Aviões russos sobre a ...

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Continua o avanço britânico no EgitoAviões russos sobre a Alemanha

ANO XXXII Rio de Janeiro, — Segunda-feira, 20 de julho de 1942 N. 10.934

A N ITEANDRICARRAZZONI

DiictoMllç Y P R I A N O LA ClEmpresa A NOITI — Superintendente: LUIZ C. DA COSTA NETTO Cirmtn — OCTAVIO LIMA

N úm.ro Am I • • I $400

Redação e oficinas: PRAÇA MAUÁ, 7 — Telefones: Mesa de ligações internas: 23-1910. — Informações: 23-1556 — Carioca-reporter: 23-4090

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Falecimento do monse-nhor Luiz Gonzaga do

CarmoDados biográficos do Ilustre

sacerdote(TEXTO NA 2» PAGINA)

Avançamno EgitoCAIRO, 19 (A. P.) — O co-

mando britânico anuncia que, nosttor central da frente de EI Ala-raein, as tropas imperiais avan-çaram ligeiramente, ao longo doespinhaço dc Ruweisat. Os con-tra-ataques dos tanks e da infan-taria inimigos foram repelidosEm retirada as tropas

do EixoCAIRO, III (RO - Informam

despachos recebidos da frente debatalha quo unidades Inimigosestão em retirada no setor meri-oional dc El Alamein, sendo per-seguidas ile perto pelos colunasbritânicas.

Com a iniciativa; CAIRO, 19 (U. P.) — Atinformações recebidas estanoite do Deserto Ocidentalafirmam que o 8.° exércitoimperial mantém firmemen-te a iniciativa das operações,infligindo constantes derro-•m às colunas de von Rom-mel.

Sempre vitoriosasCAIRO, 19 (U. P.) —

Nos inúmeros combates que*e teem travado no DesertoOcidental, nestes últimos¦*i°S; as tropas imperiaissaem sempre vitoriosas, con-quistondo todos os dias im-portantes posições. As for-Ças ítalo-germânicas lançamnumerosos co n t r a-ataquesque são rechaçados e o exór-«'¦o de von Rommel sofrePerdas desproporcionadasaos objetivos visados.

Posições ocupadaspelos australianos

CAIRO, ,9 (A. p.) _ Ao lon-Sf/0;-"' no setor norte da li-m do frente de El Alamein, os««•ralianos sc manteem firme-mente na, posições conquistadas""rante a semana. Os austrália-nnLnC'!parnm' tambem, algunsponto, ,lo espinhaço de Makhad,Primeiro dos dois espinhaços ao

•Continua na 12.' página)

Cremem rapidamente as possibilidades da aber-»tura de uma segunda frente na Europa Ocidental— 500.000 homens pelo menos serão lançadoscontra as posições alemãs — Onda de revoltanos paises ocupados, onde um enorme exércitoclandestino aguarda o momento do levante

Poderosa força de bombardeadoresatacou a Prússia Oriental — Fábri-cas de aeroplanos e outros estabe-

lecimentos Industriais visadosLONDRES, 10 (U. P.) — O território da

Prússia Orlsntal foi submetido- na noite de on-tam- a um Intanso bombardeio efetuado por umapoderosa força da bombardeiros russos, segun-do despachos oficiais alemães. Embora não setenha Indicado exatamente a zona atacada* pre-sume-se qua os aviões russos concentraram suaaçio sobro os estabelecimentos Industriais efábricas do aviões que, conforme se sabe* fun-clonam na Prússia.

SOBRE Â ALEMANHA ORIENTALMais um ataque levado a efeito pela

aviação britânicaBERLIM, 10 (U. P. — Capta-

do em Nova York) — A radio deDcrlim informa que aviões bri-tAnicos atacaram ontem h ontema Alemanha Oriental.

Na França ocupadaLONDRES, 19 (A. P.) —

LONDRES, 19 (U. P.) — Os comentaristas de as-suntos militares locais julgam que o número de tropasnorteamericanos nas ilhas britânicas, bem como todo oequipamento e abastecimento necessário, deverá ser au-mentado rapidamente afim de que os aliados fiquem emcondições de lançar uma ofensiva total contra o EuropaOcidental quanto antes.OS ALEMÃES CONCENTRAM-SE PARA FAZER FRENTE A

UMA POSSÍVEL INVASÃO ALIADALONDRES, 19 (U. P.) — Revelou-se aqui que os

alemães voltaram a reforçar a Europa Ocidental com gran-des quantidades de tropas e material bélico. Segundo sediz, os alemães concentram agora no oeste da Europatropos escolhidos e veteranas da frente russa afim depoder fazer frente a uma possivel invasão aliada.

600.000LONDRES, 19 (U. P.) — De acordo com o quo in-

formaram ot círculos autorizados locais, os aliados lun-

çarão pelo menos 500.000 soldados contra a Europa Oci-dentei por ocasião de sua ofensiva. Esses soldados estarão

perfeitamente treinados e munidos de um excelente equi-

pamento. f,v

HORA HNOVA YORK, 19 (R.) — A atitude atual de mi-

Ihões de norteamericanos para com e segunda frente pode(CONTINUA NA SEGUNDA PAGINA)

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Pelo restabelecimento do preside nte Vargas — Dois aspectos da missa campal, na Praça da Ba ndelra. (Texto na 2.* página).

BERLIM,10 (De ir-r a d ia-ções ofi-ciais) (A.P.) — A D.X. B. anun-cia que ossubmarinos

i 1 c mãe sJl e s trui-ram 35 na-vios.

Gandhi cede, admitindo aanulação da sua propostapara a retirada das tro-

pas aliadasBOMBAIM, 19 (R.) — "Se pe-

dir a retirada das forças aliadasua índia significa uma derrotacerta, então minha proposta de-ve ser annlada eomo deshones-ta" —- escreva o Mahatma Gan-dhi, no jornal "Harijan".

Auxilio aos submarinos!A acusação feila à Falange

MÉXICO, 10 (A. P.) — O depu-tado César Garixurleta declaroupossuir documentos que revelamque os membros da ala mexico-na da Falange espanhola auxilia-ram o reabastecimento de com-bustivel aos submarinos do Eixoque operam no Golfo do México.O deputado anunciou que entre-gora esses documentos ao minis-tro do Interior, para a sna devidaInvestigação.

Anuncia-se. autorizadamente, quoaviões dc bombardeio atacaramiibjctivns cm Lille c Hethune, eslatarde, ciiquaiitn varias csqundrJ*lhas dc aviões dc caça da RAFatacavam a costa francesa. DoisBoston e um avião dc caça nãnregressaram. Um avião de caçaalemão foi destruído. Foramatingidas por bombas as usinasdc força elétrica de Chocqucs ude Mc/.ilibai li.'.

Centrais elétricasatingidas

LONDRES, 19 (R.) — Emboranão tenham sido ninda forneci-dos maiores detalhes sobre obombardeio dc Lille c Uctliuncpelos aviões Boston, informa-soque as centrais elétricas cm Choc-ques e Mazingarbe foram atingi-das. Nossos caças abateram umavião alemão da mesma categõ-ria. Dois de nossos hombardei-ros e 1 caça não regressaram àssuas bases.Ao largo de Cherburgo

LONDRES, 19 (R.) — Informa-sc que bombardeiros britânicos"Hurricane" e caças "Spitfire"atacaram e danificaram grave-mente um navio mercante inimigoc ur navio anti-aérco, durante umataque contra um comboio nazis-ta escoltado, ao largo da costa dapenínsula dc Cheburgo.

O UUMÜRISMO. nas mais espiri»tuosas anedotas, historietas comi-cas para rir, é cultivado nas págl-nas de "VAMOS LER", a revistapara homens de todas as Idades.

NENHUM AUTOPara atacar a Rússia

Há indicações de que novas tropas japonesas fo-ram enviadas à fronteira da Sibéria — Entra-riam em ação desde que os alemães conseguis-

sem ocupar certas posiçõesNOVA YORK, 10 (R.) — O Ja-

pão está enviando tropas experi-montadas para a fronteira da Si-béria, informa o "New Yorlt Ti-mes", citando noticias recente-mente recebidas em Washington, cprocedentes de fontes bem infor-madas no Extremo Oriente. Essasinformações coincidem com acrença dominante na capital nor-

INFRUTÍFERAA procura dos sobreviventes

do "Ávila Star"LISBOA, 10 (A. P.) — Ás au-

toridades navais portuguesas, nofim do seu segundo dia dc bus-ca no Atlântico, & procura de so-breviventes do "Ávila Star"anunciam quo os seus esforçosforam infrutíferos.

Três mil pombos em revoada0 lindo espetáculo em homenagem à Prefeitura (Texto na 2* página)

4si*iiii.i.^.:;iiaGrupo feito antes da aolta dos pombos, vendo-se as autoridades m ilitares que assistiram à revoada

O Fluminense irá até adesistência do campeonato!Sensacionais declarações do senhorMarcos de Mendonça sobre a peleja

com o Botafogo

Foi o "carioca-reporter"; esseprestimoso auxiliar dc A NOITE,que nos transmitiu a noticia sen-sacional: o Fluminense, não seconformando com a vitória doBotafogo, estava disposto a aban-

teamericana, no sentido de que osjaponeses c os nazistas entraramnum acordo, segundo o qual osnipònicos sc comprometem a ata-car a Rússia, desde que os ale-mãos capturem determinados ob-jctivos, possivelmente Rostov eStalingrado. Aliás, poucas pessoascm Washington ficariam surpre-endidas se os japoneses lançaremum ataque súbito contra Vladi-vostoclc, c o fato de que os nipô-nicos ainda conservem cm suasmãos algumas das ilhas Aleutas,& considerado como um possivelprelúdio de um ataque em grandoescala contra a Sibéria ou a pc-ninsula dc Kamcliatka.

Ü HUMORISMO. nas mais esntrltuosas anedotas, historietas cômlcas para rir, é cultivado nns pAgt-nas de "VAMOS LER" a revistapara homens de todas as idades.

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A objetiva de A NOITE colheu o flagrante acima, no anoitecer, na rua do Passeio, onde estaciona-vam numerosos carros particulares enquanto seus proprietários iam ao cinema.

Completa obediência à medida — Diferente a fisiono-mia da cidade - Os retardatários foram rebocados pelostaxis — Não sofreu o movimento dos jogos de football

e das corridas

Fiei aos compromissosz te

A atitude do Brasil na política internacional éapreciada num editorial de "La Nacion", de

Buenos AiresBUENOS AIRES, 19 — (U. P.)

— O jornal "La Nacion", em umeditorial a respeito da políticabrasileira, declara: "Quando oconflito europeu começou a stpropagar, percebeu-se claramenteque o seu descnlace não podia serindiferente para a sorte da Amé-

rica, Falos inequívocos provaramque o Brasil estava do lado quesua tradição, interesses e toda or-dem de deveres e solidaricdadacontinental assinalavam. Todasas gestões destinadas a consoli-dar a união da América contaram

(CONTINUA NA 2" PAGINA)

O A fisionomia da cidade sofreu,sem dúvida, uma notável trans-formação com a execução da me-dida que acabou com a circulaçãode automóveis oficiais c parti-culares, desde a meia-noite dcsábado para domingo. São váriosmilhares de carros que deixam decircular pelas ruas e avenidas danossa metrópole.

A medida drástica, aconselhadapelas circunstâncias angustiosa-scriadas pela guerra, se refletirádiretamente nos hábitos citadi-nos, privando milhares de pes-soas abastadas de se locomoveremem seus carros próprios.

Isso, naturalmente, fará con-vergir para os serviços de trans-portes urbanos uma maior massade passageiros.

Ontem, domingo, dia geralmen-to morto no centro da cidade,não so pôde observar a extensão

dos efeitos da 'medida

d« «mer»gência imposta aos automóveispariteulares. Mesmo assim, já sonotou grande alteração no aspec»to costumeiro de nossas ruas.

O movimento de autos de alu-gucl, embora desdobrasse, não re-compôs a fisionomia habitual da

(CONTINUA NA '• PAGINA);

Para o aumento das for-ças armadas espanholas

LISBOA, 19 (A. P.) — A im»prensa publicou um despacho doMadrid, fornecido pela D.N.B.,anunciando quo o caudilho Fran-co assinou um decreto pelo qualfoi aberto o credito de três mi-lhõcs de pesetas, para despesosimediatas com o aumento das.forças armadas da Espanha.

ÇO CONTRA STAL

don.ir o Campeonato Carioca deFootball 1

De posse da informação ANOITE procurou, imediatamente,saber o que de verdade havia so-bre o assunto. ....

(CONTINUA NA 3- PAGINA)Telegramas daquela cidade

O desenvolvimento da luta na Rússia *— Grandes reservas estariam con-centradas entre o Don e o mar Cás-pio — No setor de Voronezh os exér-citos russos conseguem penetrarnas linhas alemãs e estão em francaofensiva — Ao sul, confirma-se aqueda de VorochiSovgrad e a ocupa-

ção de Kamensk é anunciadaMOSCOU, 19 (A. P.) —

O avanço alemão contra Sta-lingrad foi contido, em ru-des combíites, pelos russos

dizem que em dez milhõesde acres foi realizada a co-lheira do inverno e do verão.Durante toda o retirada era

(Continua na 12." página).

GOERINGSUBSTITUÍDO

A chefia da Luftwaffe teindo o marechal para

LONDRES, 19 (A. P.) —Telegramas de Zurich dizem

que informações não confir-madas ali chegadas anunciom que Heinrich Himmler

ria passado a Himmler,o "front" da Rússiasucedeu ao marechal do ArGoering como comandanteda Luftwaffe, tendo Goeringsido removido para a Rússia,onde está comandando umaunidade aéreo.

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A NOITE— ASSINATURASBRASIL, AMÉRICAS E ESPANHA OUTItOB PAIBBII meee»,i «ae»»» ,,,,.,,¦ ¦ »i i" ..«mi»

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 NOITE — Scgundu-lcirn, 20 dc julho de 1942LIUJ . WUIMJHÜ V39H951*

j.-^wíscíWfWííwitíwccwííNíífi^^.^wfMfWfíe^ífWíwwíçwíííi

O da capa pretao lIoiiH-ni dn capa preta quinai sombrias, aglomera-

não suritlii num cies- ções de cassino e de daneing,ses subúrbios espora- ns respectivas preferenciai,

dica ou aeldenlnlmcnte. Velo, 'JVoilom JA no nome a espe-porque ai lendni cnmn n hl«- rlii.liriu.lt' o o slalemn «l<- a(Arin, se repele in. A «uu In-tervençflo na vida urbana cforçosa e perlódlcn. E cl« tomnue voltai de vez em quan-do, porque, ausente nlcm decerlo tempo, í.iri.t falta.

A pnpulnçáo precisa ilele...nlo sabemos realmente paraque, mas u falo i- que o nAodispensa. Assim o prova oalvoroço, n cspiíc!slasmn com que o

prwllcnr. Dalgum muilo, erampessoni conhecidos. Sô nAoni «aliava quem min queria.I* por liso mesmo nAo chega-vam, que o soubéssemos comoerteza, a foser vitimas;

O II.muni dn capa pretatrouxe un tipo, por nsalni dl-zer, clássico e nos últimostempos, convenhamos, lias-

de etitu- tante desjnorallzndn, tuna vn-iveelie e rliuili- Imprcsslnnndnrn. NAo

propaga o seu ndvento. Ao se limitava a num tendênciamenor slnnl o reconheço nem .-. um cnnipo de açAo.corre a nnunclá-lo ao resto do Tnnto lhe servlnm os mncrA-pnis. sc possivel no inundo blos qunnto os quarentfics, oiinteiro. Ainda cie vem longo jovens c ns crlnnçns do ma-e jA o bairro que distinguira ma. Serviam... pnrn que?com a primeiro npariçiln dc- Conforme ns condições dosatn n telefonar por todos os momento c a sun fantasia,aparelhos n fromenlo novidn- Andava geralmente n pásde. Oe qualquer maneira que mas. se linha presen OU esta-o considere, esta homenagem vn cansado, tomava o Anlhus;lhe ronde: Intcrcssa-sc pnr <r não desdenhava o automo-ele cnopmemcnto c fnz ques- vel. Arroinbiivn, atropelava,tio dc que tod.t n oulm gen- rnptnvn, apunhalava, pratica-te nele, pelo menos, acredito, vn outrns medonhas tropelins.Passa noites nm clnrn, nn cs- I". transmitia uma cnfermldn-perançn de o lobrignr em pie- dc alucinante. O Homem daua função truculenta. Vnlc-ic capa preta multlpllcavn-sede aparências, dc coincidiu- cm façanhas por todo o Dis-elas como se foram demons- trito Federal. No mesmo din,traçSes Irrefutáveis daquilo A mesma hora exata, so mn-que, no seu desejo ainda mnls nl festa vn das maneiras maisque no seu entender, deve cruéis nos pontos mais dis-constituir n verdade. A mnis tnnclndos. Dispunha dum po-tênue aparência sc llic nfl- der sem limites. Era onl-gura provo provadn. E se rio presente. E naslm como prln-todo om todo não pode ndml- clplnrn terminou e desapare-tlr o caso como rcnlidnrie, cou, som deixar o mnls llgcl-substitue-o por uma flcçfto ro slnnl do sl...própria. Quem nAo tem cSo Era uma vez um Homemcaça com gato. Quam mio dn capn preta... Entrou porpode impor certn figura pavo- uma porta, saiu por outra erosn, inventn outra — e con- quem quiser que te eonto ou-tlnua. Ira, Mns está certo. Em Lon-

Assim vieram doste c da- dres, o aviador Cunning reno-quclc bairros para a Impren- vou, hA algumas semanas, nssi o Pnpúo, matador dc crinn- proczna fcroeisslmns dc Jnckças; o Passageiro dc bondo, o estrlpndor. Um Pnscnpouln,que cortava .as pernas das no Misslssipl, o "Cabeleireiromoças; o Homom de smoking, fantasma" conseguia, nin-tlc Copacabana, que dava. do guem pôde saber como, lntro-passagem, injcçiVs vlrulcn- duzir-se cm aposentos do mu-tissimas; outros monstros lheres sozinhas, para aa tos-que o povinho logo ficou to- quinr n múqulnn zero. Emmcntlo, com grande etiriosi- Nova York uni especialistadade, no mesmo tempo, tle se cm ascensores fazia parar cn-lhes aproximar. O Passngel- ire dois andares a cabinc on-ro amedrontou especialmente de se encontrasse com umnas leitoras de romances poli- mulher hònlta n quem Infll-ciais, obras dc importação cde fancaria, cujo enredo, bas-tante para Ihos atrapalhar nsIdéias, tinha nlnrin a reforça-lo em tal sentido a trapailia-da das traduçõís. Durantehoas semanas as pobres mn-ças olhavam os vizinhos dc

gla incríveis ntrncldn desNoutra cidade, cujo nomonão posso neste momento rc-enrriar, um "Dentista fnntas-mn" executava na boca dasvitimas devastamentos com-pletos... Tudo Isto, cm me-nos dum més. Ora, o Mio do

banco recem chegados, a si Janeiro não produz espontn- ímesmas st perguntando alvoroçadamente: "SerA este?" Omais pacato, mais nor-mal dentre nós sofria, ao cn-trar no veiculo, aquele exa-mo nngustioso... O Papão co de Smolcing exerciam noslugares intuitivos: jardins,proximidades de colégio, cs-

neamente desses casos patéti-cos... Que fazer então? Ar-ranjA-Ios dc qualquer jeito.A Imaginação popular neces-sita dc se exercer. E quemnão pode trapaceia.

João Luso

Uma das grandes realizações daadministração Amaral PeixotoA ligação rodovl ria Niterói Campos - Suas obras

de arte — Riquezas e aspectos turísticos

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A invasão IIm^c °N T A C AO

1'AlilNAN U

DA I Itl.MlilIlA

ior rtiumlda numa curta frato — "Chtgou o horo H".A gigantesco batalho travada ontre runot • alomãit polapono do rico valo do Don i acompanhada com um Into-rouo Indeurltlvel. Todoi aeroditam quo "chegou o mo-monto do apunhalar Hitlor polas costas",

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ÍNDIO CIVILISADOO selvagem — Não me passo

jiara bugigangas. Eu quero, mas éuma panela de O DRAGÃO, o reidos baratelros, o maior empóriodc louças c nlumlnios dn cidade,à run Larga, 101J03 (Em frenteà JLIght).—— ¦^t^^ef^ —— —

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AVIÕES À PROCURALISBOA, 20 (A. P.) — Aviões

dn Marinha d* Guerra Portuguesacontinuam * explorar as Aguiis aolargo da eoita, etn busca rie sobre-vivontei do "Avila Star". Snbc-scque entre oi deiapnrecldos figurao cldadfto argentino Ramon For-reira,

Falecimento do monse-'nhor Luiz Gonzaga do 1fi: Carmo 1

ytCliché na 1' página) ''

Inesperadamente faleceu oli-tem, ãs 11 horas, om sua residiu-cia, ii run das Laranjeiras n. 11,o monsenhor Luiz Gonzaga doCarmo, vigário dn matriz daGlória e um dos ornamentos doclero metropolitano.

A morte desse virtuoso sacer-dote causou a mais profundaconsternação entre, os numerososfiéis que conheciam dc perto assuas altas virtudes, a sua bonda-de c o seu amor A religião de quefoi um servidor leal e devotado.

Com ele desaparece uma dasfiguras mnis impressivas oprestigiosas da Igreja Católica.

Sua morte se verificou poucoantes dc terem inicio as grandessolcnidndes com que se ia come-morar o centenário do Innçamen-to dn pedrn funtlnhientnl da hojematriz da Glória, no largo doMachado, ntunl praça Duque dcCaxias.

Monsenhor Luiz Gonzaga doCarmo nasceu na mesma casaonde faleceu, a 17 dé julho dc1878. Contava, portanto, 64 anosde idade.

A 8 de dezembro de 1000 eraordenado sacerdote e a 31 demaio de 1908 era nomeado viga-rio da igreja dn Glória, na qualsc batizara c em cuja freguesianascera.

Monsenhor Luiz Gonzaga doCarmo foi distinguido, ainda,por suas virtudes e ilustração,com outros cargos de grande rc-levo no Conselho e no CabidoMetropolitano, onde foi juiz porsinodal e conego; nn VeneravelIrmandade do Príncipe dos Após-tolos, São . Pedro, tendo sido, tam-liem, diretor dos mestres de cori-moriins da aíquldloccèe.

Pressentindo a sua morte, o sau-doso extinto, no séu último retiroespiritual nn Gávea, perante o car-diai arcebispo, deSpedlU-se, emo-clonado, de seus confrades do sa-cordócio, tendo, então, reeebidoprovns de amizade e dedicação doD. Sebastião Leme e dos sncerdo-les retirantes,

Como morreu monsenhorGonzaga do Carmo -

Como todos os domingos, o vi-

Um lindo trecho rodoviário no E. do Riof- Quem examinasse o mapa ro-'dovlário do Estado verificaria,com surpresa, que as suns prlnel-•pnis cidades nAo tinham outracomunicação senão a ferroviária.

Não sc pode explicar perfeitamente esta grande lacuna, mas averdade é que até hoje, nenhuma

administração fluminense tinhatido a coragem dc executar a liga-ção Nltcról-Campos nem mesmorecorrendo a caminhos carroço-veis, dc custo rclntlvnmentc bal-

dovIArla era muilo pequena nãolürocedo, porque só n cargo do Eslado existem quase 0.000 quilometros, o qub conduz a um Indi-ce de cerca de 0,07 quilômetrosdc estrada estadual por quilome-metros quadrados, relativamente

(CONTINUA NA 11.' PAGINA)**»********************t**t**»**»***,> ""»***»*****t**t*tt*tt***t*****t**tt*l***t**********

xo, embora com unia conserva-çõo posterior dispendiosa.

O argumento do que o rede ro-

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''r&^^^SSSSWL ^ASE SÓLIDA PARA UMA

7^ \VI. EXISTE NCIA SADÍA

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Atividade de guerrilhanot países ocupadosLONDRES, 10 (U. I».) - Con-

tinii.iiii senrio rccohltlns lnformii-ções dn Europa scgniiiln ns qunlslin llolnniln, Albánln. Orécln. Hu-mania, França, Polônia o Tclie-ciitilovAqnln os giirrrllliclroí rea-lixam numerosos "raids" conlrnns forças tle nrupnçAo alemã" oitaliana-, c ns linhns de -abasteci-mento dn Eixo. Segundo ni rofn-ridas Informações, as atividadesdos guerrilheiros c n resistindoÜos povos subjugados iitlngc atnl ponto ntiialmonte que os nn-/Mas Já estão dando demonstra-çãn dc alarme.Existe na Europa umgrande exército clan-

destinoLONDRES, 10 tU. P.) — As In-

formações recebidas do numero-sos pontos Indicam que cm todan Europa existo um enorme exér-cito clandestino mobilizado há ui.inno o que ngorn estabelece prntl-comento uma segunda frente con-tra o Eixo, Somento nn IugoslH-via 200.000 guerrilheiros comnnila-dos pelo general Mlhnilnvlch mau-teem em cheque 000.000 soldadositalianos o alemães.

Para a rebelião emmassa

LONDRES, 10 (U. P.) — Emmomento algum a Europa ocupa-da se viu Invadida por uma ondado terrorismo e sabotagem comoa atunl, conforme revelam os des-pnchos oqul recebidos do VelhoMundo. A resistência das popula-ções assoladas pelos alemães eItalianos é multo ativa, Sabe-seque todos os povos vencidos pelamáquina bélica do Eixo escutem,todas os noites, a famosa trnns-missão do coronel Uritton, ngttnr-dando o sinal pnra se rebclnr cmmnssa. Ao que sc diz, há centenasdo milhares du guerrilheiros cm*************** *****->"• *t************************************

lotln n Europn fc espera tio sinalaliado pnrn aplicar no Eixo nsgolpes mais tlemnlldores e njurinro desastre final dos pulses totull-lárlos.Grandes demonstraçõescontra Lavai, na Franca

WASIIINOTON, 10 — (A. P.)— informações pnrllciilnrra rhr-gndns nos círculos franceses II-vros desta eapllnl contam COtlloo povo dns principais cidades (Ia1'rniiçii ocupadn e min ocupadadesafiou ns itulorldadcs nlriiiãs,com tlfinuiistrnçiies contra o gn-verno dc Lnvnl e a Alcmnnhi no14 dc Julho, dln dn llasllllin. Cnr-tnzes coloniiliKS subroptlrlnmriiu'cm Lyon conclninnvaiii os fmn-coses Irais fc sun pátria para umcomício no dia da Dnstllha, "pn-

ra afirmar a sua vontade rie II-hcrlnr n fiança tios seus Inlml-gns c dos seus traidores". Km('Inmlier.v, n multidão rrnllzntidemonstrações durante todo o dine, cm Marselha, ecren do 100.000pessons mnrchnmm pnrn o lloleldo Ville gritando: — "Morte pnraLavai 1 À forca LnWul A Prançnnora os franceses 1" Os frnnccscslivres dizem que os soldados dnLegião Tricolor, organizaria peloSr. Lavai, atiraram conlra o mui-tidão cm Marselha, inalando 4pessoas o ferindo D.

IiittlWlWm 5í^*"sS5s:!'sr-'''íâ V\»--'-'*.

LAVOLHORfcFRtSCA OS OLHOS

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Votos pelo restabelecimento do presidente VargasA missa campal celebrada na praça df Bandeira

— Aclamado o nome do chefe da Nação(Clichê na 1* página)

Na praça da Bandeira, com apresença de numeroso público,colebrou-se ontem a mlssn cam-pai cm ação de graças pelo res-tnbcloclmento do presidente daRepública, de acordo com o pro-grama de festividades civico-reli-glosas que, inspirado nesse motl-vo, foi orgnnizndo pelos dlrlgen-tes e funcionários da agência lo-cnl da Cnlxn Econômico e doBanco do Brasil, pelos diretores,empregados o operários da Fá-brlca Colombo S. A, e dn FAbrI-cn Lamas, pelo diretor e corpoclinico do Instituto Médico Dr.Hc3'rier c, nlnda, pelos chefe cfuncionários do 2" distrito dn Fis-cnllzoção Municipal.**************************»**,PROF. ARTHUR RAMOSNeuroses. Edifício Itex, «.nia 1.319

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Aos promotores desse cxpressl-vo voto de pronto rcstnbclccimen-to do presidente Vargas so nsso-ciou tambem o povo, que formoudurante a missa um formidávelcontingente rie fiéis. O ato reli-gioso foi oficiado pelo bispo D.Carlos c no transcorrer do mes-mo ocupou o tribtinn o conheci-do orador sacro monsenhor Mac-Dowcll. A palavra do fé o cnn-finnçn do tribuno sacro foi oli-vidn entro entusiásticas nclnmn-ções do povo, principalmente nosmomentos em que n figura dopresidente dn fteprtblicn ern pos-tn elti foco eonlo fonte perene rieinspiração civien fc Iodos os bra-sllélros que confiam c acreditamnns Incompttrnvcls Virtudes rioChefe qüc sempre soube vencertodas as borrnscnS. O nome dopresidente Vargas foi, nssim,aclamado por vários vezes. A cc-rimônin terminou com o espott-car dos fogos o foguetes, quo sol-

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gárlo Luiz Gonzaga estivera notemplo onde celebrou missa, pelamanhã.

Cerca de meio dia, como houves-se sido transferida umn procissão,seguiu pnra a casa da rua das La-ranjeiras. As 13,30, sentindo-semal, foi assistido por seus sobri-nhos Eduardo e Carlos Alexandreda Motta e pelo médico NewtonBraga de Olivejra. Pouco tempodepois, todavia, o sacerdote oxp^-rava.

Missa de corpo presenteO corpo foi transferido da rc-

sidencia pára câmara ardente eri-gida na nave da matriz da Glória,onde, na manhã dc hoje, às 10-ho-ras, será rezada missa de corpopresente;

Dom Sebastião Leme, cardiai ar-cchispo do Rio de Janeiroj o vi-gário geral, monsenhor Costa Re-gol o cônego Olympio de Mello,dignitários da igreja e autorlda-des civis, visitaram o corpo namatriz da Glória.

Monsenhor Gonzaga do Carmo,cujo enterro sc realizará hoje, fcs16 horas, saindo ó férétto para ocemitério de São Francisco Xu-vier, ondo será sepultado ha qiià-dra de São Pedro,, deixn três ir-mâdsí Frnhcisca Motta de Alhü-quérqtíé, Elisnbeth do Carmo Ri-beiro, Cecilla Ribeiro e vários so-brinhos.

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(Clichê náCerca dc 3.000

reio, próximos concorrentes riaprova Campos-Vitórin, realizaramontem um vôo experimental etnhomenagem à Prefeitura do Dis-trito Federal, iniclnndo-o na Prn-ça Paris. A solta constituiu uniespetáculo interessantíssimo e foiassistido por numerosas pessonsc autoridades militares.

Tomaram pflrlé rio revoada dcontem as melhores aves dn So-ciedade Columbófila Lusò-lírasi-lera e da Sociedade Brasileira deAvicültitra é a proVn foi patroci-nada pela Confederação Colum-bófila Brasileira c orientada pelostécnicos tlésSa entidade. Ehtrcos presentes encontravam-se o ca-pltão Rubens Masschd, represen-lante do general comandante dn1.' Região Militar, o represen-tunte do chefe do Policia, terien-te coronel Echgóyeh e os diretoresmilitares dn C. Oi II., capitãoAerOvnldb da Costa Araújo, vice-presidente; Pedro Vidal dé Sá eFrancisco Montarroyos do MouraGosta o, ainda, o Sr. Pctrnchnde Vniicottcelos, vice-presidentecivil dn mesma organização.

tnvam no espaço pequenas ban-deiras brasileiras, presas a pa-raquedas.

Uma banda dc música do Exér-cito contribuiu tambem para omaior brilhantismo dn ecrimô-nin .Durante o dia, outrns fes-tas completaram o programa, queconstou tombem de retretn, clno-ma no nr livre e uma audiçãoradiofônica.

PEDRO TEIXEIRACIRURGIÃO E UROLOGISTA

Rua São José, 85-1." — 4 horasTelefone 42-0439

Três novos "destroyers"

para a marinha dos Esta-dos Unidos

DE UM PORTO DE LESTE DOSESTADOS UNIDOS, 19 (A. P. —Três ttovos "destroyers"

pnrn nMnrlnlin dc Guerrn dos EstadosUnidos fnrnm hoje lançados nomar, nqul, dentro do periodo dcmein hora.***************

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A criação do Banco daBorracha

Telegramas recebidos pelopresidente da República

O presidente da República roce-beu os seguintes telegramas:"S. PAULO — Congratulamoscom V. Excia. pela assinatura dodecreto-lei autorizando a consti-tuiçâo do Banco de Crédito dnBorracha. Estamos certos de quea feliz o oportuna medida Irá In-flucnclar decisivamente no aumen-to da produção da Amazônia ovem dc encontro a uma profundanecessidade da economia nacional.Respeitosas saudações. — Compa-nhia Brasileira de Borracha."

"RIO — Tenho a honra de co-inunicar n V. Excia. quo ao inau-gurar-se o Io Congresso do Dele-liados Regionais deste Institutoreunido nesta capital, foi presta-dn significativa homenagem nV. Excia. como Inslituldor da pre-viriéncia socinl ho Brnsll, A as-sembiéia conservou-sc cm silênciodurante um minuto, mntilfestnndosun integral solidariedade com oíioverno de V, Excin. o formulttn-do votos polo breVe restabeleci-mento do sun sntltlo, tão preciosafc nossa Pátria, Atenciosas sntidn-ções — Helvécio Xavier Lopes,presidente do Instituo do Aposen-ladorla o Pensões dos Empregadoscin Transportes c Cargas,"

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INGERIU UMA DROGATÓXICA

Há quatro meses jA que o co-merclário Alcides Vieira, residen-te na rua Pinheiro Guimarãesn." 59, casa 1, quarto 4, sc encon-trava desempregado. Afiorn, mui-to acabruúhado pelo fato de nãoconseguir colocar-ae, Alcides, queconta 24 nnos o é solteiro, resol-veu mntnr-sc. Pnra tanto ingeriuuma droga tóxica, 6endo socorridono Hospitnl Miguel Couto, onde,posto fora de perigo, se encontraom repouso.

NERVOSOSProf. Maurício de MedeirosOurives, 7-5°. De S hs, As 1. Diário.1' vez 50$, depois 30). T. 22-594I.

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Sáo »t ci,,./,,.,-,.iam, nimcn »t falimim nu*rnlocini-oi um rm fiti,',./***tto e, comn que ,/„ ,„-,|, "<*no espirita de ,„,/„ „m"*Stle que o outro ,' „„, „

" Nle, capuz de prrj,,,tleã"iT^

,1 *— F(ll

(M/0 como doi., inlmlJ"'\mlherrs, nemprr "Um

agora, tio» liiblm,ftirrlioi, Deeluin

runeur-lhe o úinhclm ou' :'*lher, 's>

Aparece „,„ an,lgo i|< „,,,.,tipreseiitu-tii, t:,idt, ,„„ ,1,,^1't" «l'/iis> faenin .„.,*

fir««i/i* prazer que Int ,„ 'nheeer o outro... K'il„, d,,?.**•lu;i. doía conhecido», dal, ,,*radas, iiinnnhã i,ii,,t.: dii.gui. A tiprercntm.h, fa, Meiiiiliztitln que rfof'1'»"" -(/n/o nafitrnímenl

qu» dominou tllli^i"üfllilH) .

*l klornii o homem, o lobomem.

Num mundo um/m ttih ,ódios naturais c di ttmknittttifichstis, como atpirar-u à mc ii confraternização?

' raEu iniinjinari,! ,', mundo h.,^

le grande como «! o tfct» „,„;;''Já repararam cnm,, tmi ';£

do ae encontram, mun M/j.Thotel, numa praia. „„m ,„VfÍOÍ70 ftizem ciiinntiiilnqtn, ,tTser mister apresenlimh '„!"/(/ki? ""

Perguntam-se n<,t„nimi.nome, a idade, o co/ej/o tm i»andam, o clube t/e !t,t,foi "Lquo /orcem, Ettá feito 0 CJ,cimento c tnicituh u cam.,,Tpcm. "*

Bem pode acontectr qut, ia,pouco, os novos amigos M|.i,'aos sopapos; mns Iwüot 0Kmotivo intcrcarrcntc a «,,'„bar a paz inicial. ,V,io n„(m'.-.'tre o» homens. Entre rtin0,.".existe, togo tle tutelo, '

n jm'.!latente e »eni motivo, o m,contem, o que tvtla gut,\,defrontarem, se. eantli/rent n?nid/í nem menos. ,i ,( i;/nf/j.,.fque criou ns regras de c/d/I/jT

Mas i, principalmente, a Mctu.

'llUGi.

mSâí, ,\i"OS MltlONARIOS DO «ISO-

ALVARENGA

RANCHINHOA MAIOR DUPLA CAIPIRA OO lADIO'NA*ráo($Í,-'.,MAYRINK VEIGA

Im p,ogranloi do /

VIN HXJíiíRECONSTMlNTEsilv-ã^M:j'o..*.-ò tÒiiiçó^uíípSiMÍloi

Ho|i•¦¦». ISe.l :i'»'ííoi. í

íltOFnlccéti onlem. fcs 18 horas,tn

sun residência, n run llnrnla íi-beiro n. 'M',i, n Srn. Jlnria Jistiiiin Tâlxòlrn Cortes, viuva d*Sr. Agoslinlio Córlcs. 0 fírtlr-flnlrn rin rüsllléliélii cln família er..lutada, lio.jc, ás 10,1)0 horns, pirao cemitério rio S. ínão llnpllslii

Co mun i c a dt A viuva Analia Lopes Colucci, filhos,

genros, noras e netos, agradecem to-das as manifestações de pesar pelo fa-

lecimento de seu esposo, pai, sogro e avô

RAPHAEL COLUCCIe convidam, novamente, todos os parentes eamigos para a missa de 7.° dia que em inten-ção de sua alma mandam celebrar no altar-mor da matriz de SanfAna, amanhã, terça-feira, dia 21, às 9,30 horas. Antecipadamente,agradecem reconhecidos aos que participaremdesse ato de piedade cristã.

ANTÔNIO

+

Adelaide Maia, Rachel, Brene, Wan*da e Newton Serpa, e demais parentesparticipam o falecimento de seu queri*

do esposo, pai, sogro e avô ANTOMiO MAIA,e convidam os seus amigos para acompanha*rem o enterro, saindo o féretro íioje, dia 20,às 14 horas, da capela da Casa de Saude Dr.Eiras, para o cemitério de São João Batista.

CLÍNICA Do Dr. NELSON MOURA BRAZIL DO AMAilALExames, tratamento das doenças fl

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BREVEMENTEA ITE

AnúEDIÇÃO DE SAO PAULO

meios e assinaturas «¦ PÜÂÇ DO PATRIARCA, 26PRÉDIO BARÃO DE IGUAPE

ESCREVER E LER EM DIAS -18500 ¦-* Li*. Alvee ¦» Silabârlc

Bandeira Coelho

aos compromissos eao bem da América

m y CONTINUAÇÃOW * DA PRIMEIRA 1'AGINAcom o poio do governo do Bra-ali, quo sé destacou peln sua ntl-tude franca, fãó claros comosuas palavras foram os fatos quosé Seguiram. Ao cumprimento os*trito tias recomendações saneio-rifldfls nas Cohfdtéiicis Irtlcrnnié-rieniias seriuirnm-sc n apreCtlsüodos hcHs Cíilratljtelffis píirà

' í'cs-

ponder pelos danos qtie fi Hoçfiilpudesse Sofrer anto os nlaqiicfi doEixo. Essa política rocloma porparte dé todos ris colaboradoresdo governo, uma solidariedadealisdlültt. O Brasil segue Infle.xi-velmcnle a linlin do conduta queImpõe a sllüaçüo ilitcrnariniinl oque terti seu excctilor miili aulo-rizado chanceler Oswaldo Aranha,cuja influência se afirma cadtivez mais A medida que os acortte-cimenlos adquirem maior serie»dade.

RAPHAEL COLUCCI+

A EXCELSA convida todos os pa-rentes e amigos do seu finado sócioRAPHAEL COLUCCI

para assistirem à missa de 7.° dia que por suaalma mandam celebrar na matriz de SanfAna,às 9,30 horas, amanhã, dia 21, terça-feira, noaltar de N. S. da Conceição, confessando-seantecipadamente agradecidos.

RAPHAEL COLUCCItA

FÁBRICA DE CALÇADOS CO-LUCCI convida todos os parentes eamigos do finado amigo e inesqueci-

vel chefe

RAPHAEL COLUCCIpara assistirem à missa de 7.° dia que por suaalma mandam celebrar no altar de N. SSanfAna da matriz de SanfAna, amanhã, dia21, terça-feira, às 9,30 horas, confessando-seantecipadamente agradecida.

mU

Zulmira Pires deMattos

(?<8 DIA)'Abêí Corrêa dc

Mattos e filhos,agradecendo a to-

dos qüe os dütlforta-«Uti pelo falecimentoda sua hoHtsslhia ds*m=sa o inâéi doiiVitlahi osseus parentes e ami-ijtís pfim a missa de i,"(llfi a ícallíar^e no «j.tar-mór da igreja doSS, sitcratiieuto, ama-niiíii dia 21, As ^30 hoffiüi

tANQEUN0 Q0MF.S

Sétimo diaFuncionário dá Sul

AméricaLilah Gomes,

Hilda SimõesGomes, Frederi-

co Gosling, Crtnstnn-•no Oomcs e família,Maiiciseo Ooihes c fa-mllin, Dionyslo Bel-trame e fninilin, viuvaAbelardo Soares e fn-milia, Waldétior PI-canco da Costn o fa-inljla, Altamlro deOliveira c famiiia, JoséMascarenhas o faml-hn, Mathias Gosling cfamilin, Arthur (los-hng e família, Mnncvr\elloso e familin,Gcorgino Sando 1'éros

faniilia, Osmar Go-mcs Velloso e famiiia,

cotlVltlnm os paronlcsb íalliigos do seu ines-(iUCçivcl esposo, filho,itm/io, cunliailo e lioANÜÉLINC) O O M E S,pnra assistir ii mis.indé sétimo dia peloeterno repotisu do sunalrnO) que malidnm roüaf térín-foirn. 21 riodOrrciile, ris 10 horas,HO allnr-mor dn igre-ja de N. S. dn Con-delafia. Antecipam osScUS tlgrndccinielitos.

Alberto LimaFreire Cotrim

lfi ANIVERSÁRIOCarlos Vieira

ZgirilÜl1 e fami-lia mnndnin ce-

brar missa em siifrá-glo de sua alma, iis !lhoras do dia 2Í do cor-rente, nn igreja dosCapuchinho.*, n runllndi!"c!( Lobo, o nulo-clpam sclts tigrndoci-tiléiltos áhs quo com|i:i-recerem a esse nto dcreligião.

Antônio RibeiroCardozoCio ANO)

João RibeiroCardozo, Antoni-

cttn Favaos Cruz,filhos o filhns convi-dam seus parentes eamigos para assistir íi

me por sua *}Jnili cclebri-,l de S. niU

niiss.-iin.-i m.-iiina igrciitêfín-fcira, 21 dó i|ronto, às 0 lioras, ""*'

riesdo já ficam cie»monte gratos,

Viuvn generalJoão Batista 4

Silva Telles(Frnnrlscii de MM*

tn Tcllci)(7.» DIA)

JL. Coronel P(í!)«lí3 Nicolnu de W

a quita -tmiflina felies Xohrega» «•

ios o riciosi nifiober-lo de Mcsqüjía Tt»séhliórn c fiibpilJo'Cíirlos .!<* Mem*folias e Senhora,

*.«*

dc Mcsi|iiii:i Telles»"!do 1'iniin e i»

cônsul Dr. Joio «Stellcs Soares dr 9 '

(rttiSdftlc), capito»/?lotlifi Mobrcín, «*«

¦ filhos; msjor.B*Augusto de MeS *filhos d nelds (»'l!

) convidam « ' !os parcnlos l Wpara assistiremosL, dc 7.- .ita, m «llcscnnSo eterna ««.*tinia, mniubm oÁmriiilifi, leira n.dIdia 21, no .i^«'%igrojn da -o*-'-1,, kj.floUlilitarcs,isI»n'ras. Antecipada»^agradecem.

m

dtli-ir- feira.

¦ --"*;¦-.•- .. ..'---'- --.-. *"-.¦*-,?--.

A NOI FE — Segunda-loira, 2Ü tlc jttllio de 1942;--'g^.aáa-^=i

K K4ISUM PARTICULARrilllllNüU»!*§-> nl '•IÍIMí.IUA VMIHA

n.l S,-iillfl*W » Ir*r«*ií«* iiiiiK,,ll.r,,-iii... o. ôiilliti». prfnelpnt**1I» clríUlBvniil com mal*, ile-^,'r;,,c, viiriirifli «le mui*,fl m I.i to »*• Vl-RPH».tól, '«•rnU' lnm,,Cm' ,0

^llni|i'"lr«vf"iira»ruMiomPv^tajíéfin"" ílflmínlcal ile A../inl- cm l«»w o oportuna "cn-• .'•• «'tinlantni « maneira2Tformii<l'i f**"* '•'", ° |,úl,llí°'SHlo» li'tçrf.'9'lo» im niiuulp,& i. a prortilínrto «omoiln2Sw.cloiiatiiet.lo ilr J»».ln.v.¦^Mlaniln**? <!• iiicilliln «lllmjnJj"Htmcnela de uma «llunejóEsrr,il. lodo* n ela sc submete-Um k"' «•liilancla» nm *"'",<'"""ti at,. dn governo, «arantindo,m .ni*- empreso» o» molpriilai••"ilViIlans VCIO, iflll iltHiiln.SKr para c»c ambiente .l<*ílitla " l'°a vontade com qocSwolbWi a prolblíilo agora cm•Tcila «»'¦»•' prova de nue o povokríillclro tem a compreensão \<i-% dos -randes problema»,:¦ que'

,o» apresentam nc*ta,aflllíva«Bjanlura. üualquer medida ro--l va, desde nuc vise cm bc.içfl-

rio de ordem cerni. scrA recebidatoni ".grado.

E' o nuc cstil sucedendo agora„,,„ h iiarallsaçlln dos carro»sflelnl! o particulares, ifim dsauMurar o nbaatcclmcnlõ doirilrsn <!"<• f,,r nlisiiliiltiiiicntciDprcJcimlivcl,[ião diminuiu o publico nos

tampos de football o noJockey Club

Vio lofrcram nada com n para-lliocio dos carros partlcularei c

¦¦ - football c oO(flclais os Jogos d

•Irncnto ii» Jockey Cluulem no i'""'iii.ll umn di

diversões prediletas. Xo joco x Fluminense n ren

inovcarioca

M llntafogd. subi» a m:>is dc Ri contos c„, iickj.i São Cristóvão x Vasco,1 mais dc 33 contos, cifras quenurrarom as quantias previstasptlni entendidos. Osres", cm laxls, ónilm,jC,-1(.s c bondes, compareceramcm peso ans campos.

O movimento no Jockey Club,«or outro lado( não sofreu nc-iiliuma alteração. As apostas su-tiram a mais dc 1.00.0 contos,porque sc tratava dc nma impor-

'torcedo-auto-lo-

tante reunião turfista. O númeroo Jockey c paraanicngo, foi, po-

dc íinilms parao estádi" do 1rem. deficiente.

Mais IS000 nos auto*lotações...

Os preços dos niilo-lotaçíics pa-ra os campos dc football e pnrno Jockey ('.lula variavam, dc cir-ro para cairo, na ida c na volta.Mais caro, como sempre, na via-jcm de regresso íi cidade. DoJockcv o cidade alguns estavamcobrando -IÇiiOO ou ãÇOOO. Dc ummodo serol os auto-lotaçõcs su-biram 1:000 em todas as viagens.

Os "taxis" rebocavam os"particulares" retarda-

tarios• Entre outros aspectos pitores-cos assinalamos pelas ruas nl-

¦ "¦> carro* pin limiares rebnraunp i»»»i luvlai mi carroi-sucurrol.n mu 01 i|Ui* ii»»»» pildi'1'iilli, poresse nu n.|iii'ii- iiiotlvn, se rern-Iher unir» da mrin noite dc ttft-llBdO, ai ItlirilKeH,

Qondesoendento a Policial-"K'i ilcpnli <le mela nnlte vA-

rim turma* ii.- mnliieicllstns dnInspelorlii dn Tráfego saíram lirun nfim do t.i/ii' rcrnlber ns nu-to* ns respectivas garuges. l-'<>-i.iin ciiriiiitrniliis vários autospartlcularei citnclnnudói nn vlnjullilicii, -iiiiIii seus proprietário*rlriitlflcnilon ili* que deveriam rc-colho-los eom urgência hs respe-vllvns Knrngvn.

A 1'ollelu ni.iii com toda n cal-uni, iiilvcrllndii apenas ns próprio-t.irin'. it.- automóveis.

Outro retardatarioXn 1'rneii dn lliiudrlrii umn dns

liiiiiins dc iiiiilnelcllstns da 1. T.,deteve n auto iln Sr. Antônio Joséde Freitas quo li primeira hnrn dumadrugada por ali passava. Kslucarro procedia diluiu festa emcompanhia de pessoas dc sun fn-mlllii. Advertido) b Sr. AntônioJosé de Frcltns recolheu o auto."i sun ganige.

Nenhuma relutânciaA reportagem dc A NOITK co-

iiuiiilrnu-.se com o Sr. ISdgurdKstrella, inspetor geral do Tr,'i-frgo que uns dccliirmi não ter hn-Vido nenhuma rclutftnclu du par-te dos proprietários dc autos pnr-tlcuturcs cm ncntnr as ordens comreferencia íi circulação desses vel-eulos.

0 "enterro" dos autosparticulares

Xo largo dn fílòrla, pouco antesdu iiicia noite dc sábado, defronteuo Hnr Docniln c a Tnlicrnn da(ilúrln, liem assim no Poslo G, dc-fronte ao Ü. Ii,, os boêmios lc-varmn a cabo um protesto hu-inorlstlco, que aliás foi o únicoem toda a cidndc. Debaixo dcgargalhadas dns manifestantes ccircunstantes, foi feito o "enter-ro" dos carros particulares, liou-vc nté discursos...

0 aspecto da CinelandiaA Praça Paris, n rua do Passeio,

run Senador Dantas o Avenidalicira Mar onde todos os domin-gos estacionava grande número deautos particulares, apresentavaIm aspecto diferente. Nenhumcarro. Dc quando cm vez apare-cia um taxi conduzindo pessoasque se diriginm para ns casas dcdiversões.

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VVALDAJ^m^mí?1,. .,»n *m^*T

A colaboração entre oChile e os Estados Unidos

Uma nota oficial do gevarno do SantiagoSANTIA0O. 1B (A. 1»,) — O

Ministério das llelnçilcs Rxtorlp*res forneceu uma nota em quoprnclnmii n mngnlflrn cnoperiiçAi)dns listados Unidos parn rom cer-tas necessidades materiais diaChile. A nota publicada dir quen presidente Juan Antônio lllos eo ministro das Itelações K.Nlcrln-res, Sr, Urnesto llnrrns .lurpe,cMimlniirniii detidamente as re-liiçõi", existentes ciilrc ns doispaíses, citando presente n Sr, Mi-rhels, embaixador dn Chile nnsKslai.los Unidos, Diz n seguir nimtn que o governo chileno reco-iihcce n conslilernçàn prestada pe-los listados Unidos lis necoilltja-¦les i'1'onõiniras, lliiiincelnis c ml-lilari". dn Chile, na atual situação,atitude essa que fala, por si lã,cnifavor do alio espirito de coopera-ção lutcrniiicrlronu que tem curar-lerlzailo a política lnteriineioii.il******************************

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0 novo delegado daD. E. S. P. S.

O corniiet Alcides ílnnçalvesIJi» lu' ;»»>» o, chefe de Policia, rs-teve ua tiirde de niileiu na 1'olNcia Cenlrnl onile, rm seu giibine-te. se avlktnu e conforonclou comvários chefe» de serviço*. F.nticisti-s ( o».mil.u.i -i- o delegadoAliidln do Amaral a quem, no exn-noraoiO) o rnpliAn Pellihortoliiiptiit.i Teixeira pnsinu a Dele*gueln li»;»»''i.il de .Segurança Coll-tica o Social,

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ORIENTALFixa o ilií vida ao cabelo I

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dn presidente llio-ivi-li Prosse-gliliuln, a liotn nfleliit dí/ qua oembniMidiir Mlchets voltará nWashington nn dia 32 deste mês,"para continuar a servirei mes-lllll política llll governo chileno,sempre inspirada pcln declaraçãodp solidariedade continental quen presidente lllos lançou cm suamensagem an Congresso, a 'JI deinalo ultimo, e de acordo com ovoto do Senado, a '21 de junhopassado."

Permita de volumes epresentes

Entre prisioneiros japone-ses e das nações unidasLISBOA, 20 (A. P.) — O fio-

verno autorizou n Cruz Vermelha1'ortuguesa dc Lourenço Marquesa cooperar com o médico c missio-nario suiço Henri (larin na per-mula de volumes c presentes cn-tre os japoneses aprisionados nasNações Unidas c os /prisioneirosdestas nações que ora sc aebamnn Japão, A primeira permutndessa natureza será realizada emLourenço Marques, juntamentecom a dc diplomatas.

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HOJECOMEÇOU A NOSSA GRANDE

U1DAÇÀ0 ANUAL

O aniversário da nacio-nalização da E. F. Ma-

deira-MamoréPOIYTO VELHO (Amazonas), 20

(Serviço especial dc A NOITK) —Por motivo do 11" aniversário danacionalização da listrada dc PVr-ro Mndcira-Mamoré d da ndmi-Distração do major Alltisio Kec-reira, realizou-se um grandechurrasco, oferecido pelos fim-cionários c oo qual compareceu omundo oficial.

Peln manhã, o major Aluisiodiscursou, elogiando os opera-rios, esforçados c disciplinados.

Trafegaram nesse din duas lo-coniotivas, condenadas há dezanos à inatividade, postas agoracm movimento pelo engenheiroBrasiliano Vilniiovo, "chefe da Lo-comoção.

A NATUREZA, em rcportaecnsinéditas de caçadas ni selva, cx-pedições à* regiões Inexploradasdo mundo, com seus perigos, seusbichos o curiosidades, é reveladacm "VAMOS LEU" a revista

dos jovens.

300$-330$ E 360$COSTUMES DE CASEMIRA, SOB MEDIDA.

UM PRESENTE DO SYLVANIAASSEMBLÉIA, 42.;.:'

S Y L V ANIZE-SE!************* tt**t****************tit*t***S***C J****ft*******

OS CHINESESEM OFENSIVA

Quatro cidades retomadas, entre as quais o im-portante porto de Wenehow — Brilhantes vitó-rias das armas de Ghiang-Kai-Shek em vários

setores

aaaaMaaaaaaaaaaaaaaaaaa—aaaaart,va». ,H***i»*f*u.. ¦ .... _^.'__>._3MJBm*itmEHlltmmi '"' '• • •* <*>.**. • • ***, - *•, \ '»***>**¦¦,» \***>

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C4I. KRIACAKIOCAiDE M O I> A S S. A.Ouvidor, csq. Gonçalves Dias

*,********************************+»***^^

Desarmamento do Eixo, liberdadede comércio, organização interna-

cional para a manutenção da pazOs pssiiôs fundamentais da política de após-

guerra serão desenvolvidos em declarações do

governo britânicoLONDRES, II) (A. V.) — Ini-

poitíintcs declarações britânicosseríio feilas esla semana sohrca atual política exterior e os pro-blcmas ilo a pós-guerra, primeiropelo Sr. Anthony Éden, em dis-rursn cm Nnüiiigliuiii, depois porLord Cranbornc, iiiíVnróxiinà reu-niãn da Câmara dos Lords. Oscirculo--, diplomáticos esperam'liie tanto Edeii como Lord Gran-borno ninplinrão o ponto dc vis-Ia dn governo ile que a Carta doAllunliro e os vários nçbrdds deãrrcbdaiiicnlo e pniprcsliirio for-nocoruo o iii'eabmiço para nina co-Iplioraçüo mais ampla, depois daguerra, entro os nações aliadas.0 "Sumlay Times" diz que oponlo de visla do governo 6 o denuc o comércio internacional dc-vc ser restaurado sob um siste-ma pm- meio do qual todas asbarreiras devem ser pi'ò'gi'0ssl-vãmente levantadas. .Iiinlameiitecmn a libertação do eninéreio,(levem-sc produzir acnnlecinieii-tos poiilicos que envolvam: (1)mn lonso annistlclo, durante oÜí.al a Alemanha, a Itália c o Ja-l»ào serão desarmados: (2) or-Sanização dns nações aliadas pa-ra manter a ordem internaeio-»liai; (S) mu corpo político inler-nacional modelado pela Liga dasNaçõi»»,.

S0 dias decisivosL0XDHES, 10 (It.) — "Os pró-Mnins Sil dias serão os mais lira-

Ves que n Grã-Brclaiilia já teve decnfrcnlur em toda a sua história.Kin [unhas as frentes principais —"o Egilo c na Hussia — a situaçãocontinua tensa e plena de Rróiidiõ-ms possibilidades" — declarou o»"• Ojlver Littelton, ministro daIrndiiçãn, falando nesta capital.

A *íro(J'íção britânicade guerra

.LOXDIIES, 1!) (IV.Í -- A produ-Wo aeronálllica britânica foi du-*****************************

"^-^ -- ¦¦*m^**~-.r. ir-MÁXIMA, 19.9 MÍNIMA, 14,1

TEMPO — Instável, sujeita a«luvas, melh-irando sen3Íveimen-le de dia. Nevoeiro.

TEMPERATURA — Estável.VENTOS — De sul a leste Ires-

tos por vezes.

nlicncla nos últimos dezoito meses,ao pãssb que foram triplicadas aprodução dc munições e quaclru-pi içada a produção dc veículos (tctransporte — declarou o Sr. UU-

I.iltclton, ministro dn Produ-da Inglaterra,

verção

Comício contra asagressões do Eixo,

cm CataguazesCATAGUAZES (Minas), 20 (Ser-

viço especial de A XOITE) - noa-lizou-se em frente à Prefeituraum comício patriótico da mocida-de local de repulsa ás agressõesdo Eixo. 1'arliciparam dessa de-monstração civica os estabeleci-mentos de ensino e representantesdc todas as classes. Falaram, en-Ire outros oradores, o imivcrsitu-vio ilárlías Queiroz Pereira, ledaÈillirino e r. .jornalisla Alzir Arru-da; n multidão, depois, percorreuas ruas da cidade, com painéis emque se ilmn entre outras legendas,esta: "Abaixo a Quinta Coluna' eoutros com dísticos hnmennücan-do o presidente Vargas e o chan-celer Oswaldo Aranha.

Chegou a Porto Alegreuma embaixada de uni-versitários de Cordoba

PORTO ALEGRE, 20 (Da Su-cursai de A NOITE) — Chegoua esla capital, em trânsito paraSão Paulo e Rio dc Janeiro, umaembaixada de treze baeharclandosdd Direito dn Universidade <lcCordoba, chefiada pelos profes-sores Arturo Orgaz c RicardoSmitl. 0 professor Orgaz foi can-didalo ii vicc-presidÍMiria (IaRepública e 6 cx-senador.

Os visitantes foram recepcio-nados na Universidade desla ca-pitai c pelo interventor Cordeirodc Párias.

Os baeharclandos cordnbenscsdeclararam que a juventude ar-gentina se acha ao lado das de-moeracias, prestando-lhes, lodo oseu apoio.

SÍNTESEAs edições mensais deSíntese, a partir do 1.°número, acham-se àvenda na agência deA NOÍTE, à Av. RioBranco n. 122 (Casa

Artur Napoleão).

Chegou a Jundiaí o "Se-

nador Lacerda Franco''JUNDIAÍ, 18 (Serviço especial

de A NOITE) — A população jun-dialcnsc leve ocasião dc presenciara chegada do avião "Senador La-cerda Franco", doado ao AeroClub dc Jundial pelos industriaisSrs. Abílio Dantas & Cia.

De cor amarela, 85 cavalos, mar-ca'"Piper Cub", construção na-cional, motor "Franklin", o "Se-nador Lacerda Franco" veio pilo-tado, com escala em Taubattypelotécnico pilolo-aviador do AeroCluh de Jundial, Vicente Mam-mana Neio.

O aparelho fez belíssimas de-monstrações sobre a cidade c ru-mou para o campo de pouso, aliencontrando o diretoria do AcroClub c numerosas pessoas que oaguardavam

CIIUNGK1NG, 11) (A. P.) —Oom a tomada dc Hcngfcng clynng, os chineses arrancaram aosjaponeses o domínio dc uma fai-xn de 15 milhas no longo da es-Irada de ferro CIiekiang-Kiangsl.Essas vitórias chinesas, anuncia-das ao mesmo tempo que a toma-ila de Wenehow e dc Juian, nnprovíncia de Cheklang, foram con-.seguidas i custa dc pesadas per-das para os japoneses. Wanchowfoi retomada seis dias depois deocupada pelos nipões.

Verdadeira ofensivaC1IUNGK1NG, 19 (U. P.) — As

Iropas chinesas que Iulam nn pro-vincin dc Kiang-ji reconquistarama localidade dc Vi Yang, sobre aferrovia que une essa provínciacom Chekiang. Os contra-ataqueschineses transforinaram-sc agoracm unia verdadeira ofensiva nasciladas províncias e aliialiiienlc asforças nacionalistas começaramaniquilai' as guarnições japonesascm todas as partes. Dezenas decidades e aldeias já foram arreba-ladas aos nipónicos cujas perdassão gravíssimas, quer cm homeiis,quer cm materiais dc guerra.Mais uma cidade reto-

mada pelos chinesesCHUNGKING, 1!) (A. P.) — Ao

sul da província de Honan, os chi-neses ocuparam a cidade do Yens-lian, ontem, depois dc cinco diasde luta. Desse ponto, os chinesesestão atacando com a sua artilho-via a base japonesa vizinha deSinyang, a meio caminho entre osrios Yang-Tsé e Amarelo. Embo-ra os japoneses tenham tentadouma contra-ofensiva nesse ponto,visando a recaptura da cidade, oschineses estão atacando Chnntaik-man, iíã estrada de ferro Pcigiug-Hankow, ao norte de Sinyans. Aomesmo tempo, os japoneses ten-tam flanquear essa investida-chi-nesa. atacando o ponlo ferroviáriode Mingiang, 25 milhas ao nortede Sinyang, ocupado pelos chino-ses. lias a sua manobra foi con-tida.

Fogem de Hengfengos japoneses

CHUNGKING, 19 (A. P.) — Oalto comando chinês anuncia queos japoneses fugiram de Heiig-fend, incendiando a cidade c rom-pendo o cordão cliinús, escaparampara lesle, para Sliangjao. Os chi-neses rapidamente ocuparam a ci-dade c extinguiram os incêndios.Os chineses atacaram lynng devárias direções, penetrando na ci-dade pela poria norte, travando-«e então violentos combates dcrua. As tropas japonesas que seentrincheiraram nas colinas a nor-deste de Iyang foram pela meta-de aniquiladas, depois de cerca-das, mas certo número dc sol'j*idosconseguiu fugir para Kweiki, 15milhas para oeste.

Comunicado deChungking

CHUNGKING, 19 (R.) — In-forma um comunicado oficial doQ. G. Chinês: — "As forças chi-nesas recapturaram mais quatrocidades. Wenehow e Juian foramocupadas pelo inimigo a 17 de ju-lho, tendo os japoneses sofridopesadas baixas. As tropas chine-sas capturaram Hengfeng,'no dia18 de julho, depois de lerem sur-preendido os japoneses, que álea-ram fogo ft cidade, romperam ocerco chinês c fugiram espavori-dos em direção a Sangyo. Outraunidade chinesa, ao alvorecer domesmo dia, atacou Iyang, n oestedc Hengfeng, cercando alguns con-lingcnles inimigos. Mais da meta-de desses contingentes nipónicos

foi aniquilada. Foram repelidosos ataques japoneses no sudoestede Kwangfeng c no sul do Hu-nnn".

Feita o paz ?...Xada há dc positivo a não ser

o boato. Em paz sempre sc falou,desde que o mundo i mundo. Ou-trórn sc dizia: "reina a paz... emVarsovia". Jn reinava no Rio dcJaneiro desde que nn rua Uni-Rualona, 47, quase esquina de Ou-vidor se inaugurou a JoalheriaPaz, com um sortimento dc jóiasa preços de concorrência. O cn-Kraçado, é que o titulo "Paz" nãocondizia com a "guerra" que seestabeleceu no comércio dc Jóias,por julgarem que era impossível\ilillcr tão barato. O que c fato,é que a "Paz" foi levada a todosos lares c até hoje nunca maisdeixou dc sc falar na JoalheriaPaz da rua Uruguaiana, 47.

/»sy

NAS ALEUTAS'Está começando a morrer muito Japonêt» T|

I.atcro «o transpor o disco vencedor a vários corpos do secundo colocado no "fi. P, 16 dc Julho".********************************************************************************************

0 embaixador do Méxicono Sul

PORTO ALEGRE, 19 — (Da su-cursai do A NOITE) — O embai-xador do México, Sr. José MariaIVAvIlIa, visitou o Instituto dtEducação e a Escola Preparatóriadc Cadetes, assistindo a belas ho-menagens prestadas ii sua pátria.

O embaixador seguirá de aviãopara Florianópolis, hoje, daliprosseguindo para o Rio.

Em FlorianópolisFLORIANÓPOLIS, 19 — (Ser-

viço especial dc A NOITE) —Acaha dc chegar aqui o embsixa-dor do México, Sr. José dWvillo,que sc faz acompanhar dc sunesposa, filha c do coronel llaldos,.-.-dido militar/

Os ilustres viajantes, que tive-rn ni festiva recepção, sc hospe-daram no Hotel l.aguta.

ALTA QUALIDADE,

Novo tipo de fogoanti-aéreo

LONDRES, 19 (A. P.) — O MI-nisterio do Ar informa que os scuiaviões, ao atacar a navegação ale-mã, encontraram um novo tipo difogo nnti-aérco alemão. Um dospilotos declarou que o fogo anti-aéreo que encontrara subia verti-cnlmcnte, era branco c se pareciacom um foguete. Por outro lado,as baterias de costa abriram umasevera barragem anti-nérea contraos aviões da RAF.

Cinta Morro Pâo de Assrc.?RAMIRO & CIA. LTDA. .

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0 sepuitamento, no RioGrande do Sul, do Sr.

Leonardo TrudaPresente ao velório o gene*

ral Cordeiro de FariasPORTO ALEORIi, 20 (Da Sucur-

sal de A NOITE) — Pouco depoisdo meio dia dc ontem chegou aesta capital, por via aérea, ocorpo do Sr. Leonardo Truda, quefoi levado em seguida para a casada famillà c velado por grandenúmero de pessoas dc todas asclasses sociais. Entre outros que.nii estiveram compareceu o gene-ral Cordeiro dc Farias, acompa-nhado dos chefes das suas casasCivil e Militar. A larde, com gran-de acompanhamento, realizou-se oenterro, tendo falado no cemité-rio, em nome da Associação Rio-grandense dc Imprensa o Sr, Ar-mando Fay Azevedo, que ressal-lou a personalidade do Sr. Leo-nardo Truda como jornalista.

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Diretor : PROFESSO íl GODOY TAVARES

A INVASÃO!... Antes do próximo'< inverno

LONDRES, 19 (U. P.) — Noscirculos autorizados locais seconfia que as atuais conversaçõesaiiglo-norteaincricanns permitirãodeterminar sc os exércitos ulia-dos podem invadir o continenteeuropeu antes do inverno próxi-mo. Sabe-se que as conversaçõesnnglo-nortcauiericanns tratarãodos problemas mais urgentes rc-laeionados com a ofensiva ale-íyã em direção ao Volga c Rostovbem como com o perigo dc que seagrave ainda mais a situação dosrussos, principalmente se os ni-pânicos os atacarem pela Silié-ria. As conversações anglo-nor-tcamericanas se iniciarão cm umambiente dc Icnsão criada pclasituação cada vez mais critien nosul da Rússia, que, de acordocom círculos dignos dc crédito,é de se temer que seja seguidade um ataque japonês contra oretaguarda dos exércitos russos,pcla Sibéria.

Os representantes aliados estãoestudando todos os problemascm questão, pró c contra a aber-lura de uma segunda frente antesdo momento que possam ter dc-cidido já os Srs. Roosevelt eChurchill com o Sr. Molotoff. Oscomentaristas são dc opinião quesc deve antecipar a dala de invn-são cm visla da situação atualnn Rússia.

Existe unanimidade de pontosdc vistas no que sc refere nosproblemas que surgem com a nc-cessidade de estabelecer umn se-gundn frente, os quais são tãonumeroso como dificeis embora,como é natural, diminuem à me-dida que os aliados reúnem po-derio suficiente para empreendera ofensiva.

Entretanto, acredita-se que osiiorleamericanos consideram queo problema em apreço é tão gra-vc que os aliados devem assumirgrandes riscos, principalmente scos nipónicos atacarem as fron-teiras orientais da Rússia.

Existe, finalmente, a crença dcque a Alemanha c o Japão, emum momento dado, lancem todoo seu poderio combinado paraderrotar a Rússia, o que os olia-dos não estão dispostos a permi-tir.

NOTA DA "ASSOCIATEDPRESS": — Este despachofoi mandado das ilhas Aleu-tinnas pelo jornalista KcileWhcclor, que :,c achava acre-ditado junto ii esquadra nor-teaincrlcnna do Pacifico des-de o ataque a Pearl llarbor.A bordo dc uma unidade na-vai, chegou ele a Dulch liar-lior, tendo sido o primeirocorrespondente dc guerra achegar ao Alaslia. KeitciWhcclcr acha-se n serviço dojornal "Chicago Times", quecedeu esse noticiário à "Asso-

ciatcd Press".COM A ESQUADRA NORTE-

AMERICANA DO PACIFICO, ISde junho dc 19-12 — (Retardado)— (Por Keitc Whcclcr, do "Chi-cago Times", Copyright 1942 ce-dido a "Associated Press") —Está começando a morrer muitojaponês na baia de Kislea, a par-tir de hoje, uma vez que a guerrarecomeça para as ilhas Aleuticas,após três dias de um nevoeiroquase Impenetrável. Os aviões dçbombardeio norteanicrieanos jáafundaram um navio-transportejaponês, com um impacto direto,para não falar cm seis bombasque "quase" acertaram seus ob-jctivos. Depois do dia 14 (dc ju-nho) foi este o primeiro contactocom o inimigo, uma vez que onevoeiro intenso serenou o bas-tanto para permitir que oito hl-dro-avlõcs "Catalinn", eubordi-nados a este comando, irrompes-sem das nuvens sobre Kiskn, ps-ra despejarem umas seis toncla-das de dinamite sobro os naviosjaponeses que ali so acham. Umabomba de 500 libras acertou emcheio cm um cruzador ligeiro, ja-ponês, que logo se incendiou. Ou-tra foi atingir um navio-trnns-porte que se achava perto daque-le cruzador, havendo quase a cer-teza dc que esse navio ficou se-riamente nvariado.

Não há dúvida alguma que osjaponeses tcem os seus canhõesantiaéreos sempre assestudossobre os "buracos" das nuvens,pois cinco dos nossos "Catalinas"ficaram crivados de orifícios eaté de rombos. Um deles foi vi-sivelmcnte atingido por um proje-tii inimigo, de três polegadas, quelhe atravessou a fuselagem, masnão chegou n explodir. Tanto quan-to, me é dado saber, pelas infor-inações que colhi, os últimosquinze dias desta campanha jáderam os seguintes resultados:Foram, com Ioda a certeza, des-truidos dois submarinos e um na-vio-trnnsporte japoneses; foi tor-pedeado e provavelmente afunda-do um cruzador pesado; de seiserusadores atingido', pelas bom-bas dos norteanicrieanos, três seincendiaram; um destroyer japo-nês foi deixado cm chamas; doisnavios-transporles foram atingi-dos, inas os resultado* não foramverificados; foram (le;.'--.,.ídòs vá-rios hl '.roplanos de quatro moto-res; foram abatidos um avião-crusador, um";ãvião dc bombardeiotipo "Mithubidshi", c vários ou-tros do tipo "Zero". Assim con-***************************** I

Para o seu bebê.!

TALCO LADY

tinua esta guerra, diferente daque sc trava cm outros teatrosda luta, numa série dc contadosc combates travados sob a lusbaça do "Sol da Mcia-Noitc" quareina nestas latitudes. ,

CAS1MIRAS E LINIIOSCASA TAYLOR

Av. R. Branco, 120, Qalerla Loja, 4,

0 Fluminense irá até adesistência do cam-

peonato! \S\\\\ *>C UNT1NUAÇAO///// T DA PRIMEIRA PAGINaV

Ninguém melhor indicado par.to esclarecimento da informação)que o Sr. Marcos de Mendonça,presidente do grêmio dc AlvaráChaves.

Procurado pelo repórter o Sr.Marcos dc Mendonça confirmouem parte, a noticia. Aquele pare-dro, visivelmente contrariado massempre amável, interrogado, res-,pondeu: /

Não me satisfez o resultado)da partida. A atuação do Sr. José)Ferreira Lemos foi mais que de-sastrosa, assumindo o caráter dí)verdadeira parcialidade.

Os dois tentos conseguidos pelo;llotnfogo não podiam ser válidos.;No primeiro, Gonzalez estava em}visível impedimento c, no segido, Geninho, no alcançar a boi;esta já sc encontrava fora dc jog»pois transpusera a linha do fundi

O Sr. Marcos de Mendonça d»pois dc uma pausa prossegue'O football profissional, cçjn»um espetáculo popular 6 da níáünltaiimportânda e não pode estaisendo deturpado.

As ocorrências dc hoje constla)tuem, por outro lado, um reflexo)do que venho observando dc aligum tempo a esta parte: o Flu*.minense está sendo vitima de um'esbulho organizado. Não é novi-dade para ninguém o fato de dire-tores dc outros clubes oferecerem»1gratificações a jogadores de qua-]dros que devem atuar contra oclub que dirijo, no visível afã;de tudo fazer contra o nossa-quadro de profissionais, iA punição das jogadores dof

' Fluminense'í O1 Sr. Marcos de Mendonça dis-corre sobre outros fatos que con-correm para a sua convicção oacentua:

Posso citar, ainda, o casodas faltas dos nossos jogadorescm campo. Enquanto em outroscasos os jogadores precisam co-meter duas faltas para serem im-pedidos de aluar, os players doFluminense são punidos apenaspor uma falta.

Esse critério da Federação Me-tropolitana de Football evidenciaque ao Fluminense tudo é negadoenquanto a butros tudo é permi-tido.

Abandono do campeonatoA partida de hoje culminou

com o flagrante desejo de preju-dicar o Fluminense, prossegue oSr. Marcos de Mendonça. Dian-te disso convocarei uma reuniãoda diretoria afim -le expor a si-tuação. Sendo necessário, o Flu-minense irá até h desistência doCampeonato Carir.ca dc Football,o que fará na defesa de seus di-reitns — terminou o Sr. Marcosdc Mendonça,

Medicinal — Bórico -Perfumado I

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wtmn ajM

Angela DonatV. Lasperg

(Missa de 7.» diaí

t Sua familia convida os parentesc amigos liara

missa dc 7." dia, queserá realizada, às 10horas, no altar-mor da

igreja N, S. Copaca-liana (Praça de Serzc-delo Corrêa) amanhã,dia 21, terça-feira.

Vittorio Lam*beriiniTina Lamber-

tini, Lyda" Lan-di, Luiza Lam-

bertini (ausentes), Gi-orgio Lambcrlini, se-nhora e filhos, comu-bicam o falecimento doseu esposo, pai, irmão,cunhado c tio, cujo cn-torro sairá boje, ãs 15lioras da capela de Can-ta Teresinha, n Praçad- República 89, parao cemitério de S. JoãoBatista.

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DIA 21- - . . . U.UUAAUUMUIUI ********************************* ***********************i

ESTREIA DE

JEAN SABLONNO NOVO "SHOW •¦>

"TOQUE DE SENTIDO!"Jantar dansante vendido em benefício da Ma-ternidade de Petropolis, sob o patrocínio da

Sra. Alzira Vargas do Amaral PeixotoNOTA:

A COMISSÃO NÃO SE RESPONSABILIZA PELAS MESAS AINDA NAO PAGAS

J-,.^...^.-;.^.^^^.^^.-^^^^

rtTunclain.iiA NOITE - Scgunda-fclm, 20 de julho de 1942

3^-5^^ff*"T<^»»iW^W?-»

ANIVHRSAIUOS:,¦'" "~

Kuim anoi bojeiA menina lia, filha do catai

"•Henrique Coita; o nienlnu Arlln*dn, fillio do Sr. Joté Um-lm c da

••Sra. Arminda Rocha; o menino"Joio, filho d* vIuva Antonlcla! dc Soma Neve»; o Sr. Alfredo

Ijnllluii" Torrçi, guarda-livros«deita praça; o advogado <loi<

Rodrlguei Vieira: o Sr. Vilorlno«Pinto, comerciante.

i CABAUHNTOSNo >llu 30 do «orrenle, 4i 17

liorai, na malrli de N. S, d»Vn, realli&*ie o cniainenlo dticnhorlla Muiln de Lourdei, fi*lha do Sr. Joie Carneiro Arloiae da Srn. Odetle Carneiro Arl»»*ia, rom o Sr. Paulo Holicrto IU*mos, filho do Sr. AleiandrlnolUmni e d* Sm. Alda liamos.restas

Em hcneflrlo da Caixa doi*************************************************************

DECORBÇfiO oo LflB!TOPETES: CORTINAS • ÍÍ10VEIS ctc

a i>uioa i MciHon oroanizacAooobrasi*.mora somchii 65-R.oa CAR IOC A^W

•• HklV ^f^afr^^mm^^atmtm-~J*T7L-

**4. * ,44*4444****4*444***4 ***********************************

: P«lo restabelecimentodo presidente dta

República'-.

SANTOS DUMONT (Minas), 50(Serviço especial dc A XOITIi) --Foi celebrada aqui por Ini-clatlva do prefeito, missa cnm-pnl na praçn principal desta cl-'dade, em ação dc graças pelo res-tabelcclmcnto do presidente Ge-

•tullo Vargas.*************************************************************

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COMO EU FAÇO A BARBAtendo a

P£IEMUITO SMSIVElXJOJE faço a barba sem Irritar a pelo sensível doX1*meu rosto. Como consegui Isso?... Tendo maiscuidado?... Nflol Simplesmente barbeando-me com amais formidável navalha Jamais Inventada... a nava-lha INJECTOR SCHICK. Seu uso evita cortes por duasrazões: a barra-gula e*s-t-I-c-a a pele do rosto e fazcada fio de barba colocar-se diante da lâmina de modoa permitir um corte rápido e seguro — as extremidadesda barra-gula tôm protetores especiais para os cantosafiados das lâminas — nflo há possibilidades de cortes 1

A INSUPERÁVEL INJECTOR SCHICK OFERECEAINDA MAIS ESTAS VANTAGENS EXCLUSIVAS:

MUDANÇA AUTOMÁTICA DAS LÂMINAS: Num Um*pies movimento de val-vém, a If-mlaa usada pula fora aa nova penetra, automaticamente, na navalha. Nilo liipeças a armar e desarmar. Sou manejo nâo olerecaperigo, pois nSo lia contacto dai mSos nas laminai.

LÂMINAS DE ESPESSURA DUPLA: Tim, por isso, umcorte mais aliado e duradouro, dando, assim, maiornumero de barbas que aa laminai comuns. Ideais parabarbas duratl Nâo enferrujam, porque permanecembanhadas em óleo dentro do Injctor.

ADAPTAÇÃO PERFEITA: A -cabeça" da injectorSCHICK o menor e maia estreita que a de qualqueroutra navalha, permitindo barbear comodamente oiponto* de moli dlllctl aceno (sob o nariz, etc.).

LIMPEZA FACÍUMA: N&o há pecai a desarmar, nema enxugar e armar de'novo.Baita pSr a navalha eobum Jacto dágua, sacudi-la «... pronto!

\\^^^^^^^mm\\WÊ\ A ra,M *¦*- "M" A- c«u >0 «*««-e^gjgSjg^^ggrçfflg Nsn'-DEP* *¦5-Ckm mm • *7•ua*

42-6

¦*m9**********************************************************

O HUMORISMO. nas mala eaplrltuoias anedotas, historieta* cSmtca* para rir, é cultivado nas páglnas de "VAMOS LER", a revistapnra homens de todas as idades.

I Congresso Eucaristicode Niterói

Comemorando o Jubileu Áureodo Bispado, o centenário da Ca-tcdral c o bicentenário da Irmar.-dado do SS. Sacramento, reali-za-sc, cm Niterói, o I CongressoEucaristico Diocesano, de 27 a 30dc agosto próximo, como prepa-ração do IV Congresso Eucnristl-co Nacional.

Reina verdadeira ansiedade nosmeios da vizinha capital por esteacontecimento que, congregandomilhares do fiéis, será mais umaafirmação de fé na Igreja Cato-lica.

O bispo diocesano, D. José Pe-reira Alves, acaba do nomear umacomissão para tratar dessa ini-ciativa quc faz vibrar do entu-siasmo a alma roligiosa do povofluminense.

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T...Q nas feridas,^!I aplique . _ fb^SAriTOSÍÍIA )

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qus girará tsb a modalidade dst Sociedades por Quotaide Rcspeniabilidade Limitada, cujo contrato foi registradono Departamento Nacional de Indústria e Comercia «obo n.° 154.051, em S do corrente, s qual assumiu os dl-reitos S responsabilidades ds Ativo e Passivo da firmomodificada.

A nova Seeledade manterá os mesmos ramos ds In-dústria e comércio, continuando a fater parte da mesmaos sócios componentes da anterior, Srs, ANTÔNIO DACOSTA LAGE (que vinha adotando, para fins comerciais,o nome de Antônio da Costa Lage Macedo Serra),ANTÔNIO PIRES COELHO e GETULIO MACHADO.

Na constituição da firma atual foram admitidoscomo sócios quotistas os seus antigos auxiliares, senho-res AUGUSTO MARINHO LAGE, FRANCISCO FERREIRALOPES, MANOEL FERNANDES DA COSTA, SYLVIOMARQUES DIAS, HUMBERTO COELHO DA ROCHA eMANOEL GOMES CRUZ, sendo ainda o seu capital ele-vedo para Rs. 3.000:000$000 (três mil contos de réis),inteiramente realisado, afim de melhor atender ao desen-volvimento exigido pelo crescente movimento comerciale industrial.

Na expectativa de continuarmos a merecer a valiosae distinta preferência dos nossos amigos e fregueses, assimcomo de todas as firmas e instituições que sempre manti-veram transações conosco, aproveitamos o ensejo paraapresentar oi nossos agradecimentos e continuamos oointeiro dispor das suas muito apreciados ordens.

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(Serviço cípccial (le A NOITE) —Km vista dc Inspeção ao NúcleoColonial Inglis dc Souza, manti-(Io neste município peln governofederal, encontrn-sc nqul o Sr.Octavlo Cunha, chefe dn sccçnn(le colonlínçiin do Mlhlstérlo dnAgflòtiUll-ftt.

Aquele tdenlcn mostrou-se tm-pressionado cnm ns mnitnlflcnsterl-as- quo o município possue, odUal cslíi fndndo a excepcionaldesenvolvimento agrícola.

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A NOITE — Scgunda-felrn, 20 do julho de 1942

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-"'O demônio familiar" noSerrador

O cariai do dia no Tealro Ser-rador e agora a peça de José deMencar, "O Demônio Familiar".) unia comédia dlvrrtldlsilma emue o público nio et**.*,» de rir omno tmlii, Proeoplo iaIií multo

.-ni na sua caracterização e oa de-i.ila artista» todos Interpretam.nli" liem os scu* papéis.

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RI!»úl!I.ICA - "Olcn.lva daPrimavera". Pela Companhia llea-Iria Costa. Al 10,45 e aa 31,45 ho»ras.

REGINA — Descarno da eom»panhia.

RECREIO - "Sabiá da Favela".Revista, Ai 30 e ás 33 horaa,

filRnOSINfl '"A,u TOSSES EMI-lNVaii-M BRONQUITES

Procopio Ferreira, o grande pator e empresário, apresentaagora no Teatro Serrador umapeça da José da Alencar,"O Demônio Familiar"

.i nova peça do RecreioUma nova peça at acha em cena

no Teatro Recreio, Depois de "Ru-no a Berlim", que obteve ali umgrande exito, a companhia dirigida•por Walter Pinto apresenta agoraao público que acorre «empre noaecus eapeticuloa uma outra revistado plena atualidade, "Sabiá daFavela". Sio seus autores dol* denossos mais apreciados e pnpula-res escritor»*, do gênero, FreireJúnior e Paulo Orlando, tendo mu-tticado a peça dois compoeitorce.igualmente festejados, Vogeler eArl Barroso,

No desempenho de "SalilA daFavela" tomam parte os princi-(pais elementos do conjunto. Mar!Lincoln é aplaudida nos seus lin-dos números dc música, fazendorealçar, rm todas as ocasiões, aaua beleaa e a sua voz. Dcrci Gon-calvas, atriz excêntrica c de recur-eos excepcionais, faz a delicia daplatéia com as suas graças, os seusgcitos e os seus modos. Ainda noespetáculo é de mencionar a atua-ção dc Pedro Dias, Manoel Vieirae Sérgio Sena.'Companhia Beatriz Costa

Prosseguem no Tealro Repú-Aliei oa espetáculos da companhia[Beatria Costa. Conserva-je vito-riosamente no cartaz a revista deLuiz Peixoto, "Ofensiva da Pri-mavera", a mesma com que o con»junto fez a sua estréia naquela ca-sa de diversões. Beatriz, Oscarito,Margot Louro, Rosita Rocha e ou-tre» tomam parte todas aa noitesno espetAoilo.*--***************************

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A ASMA E SEU TRATAMENTOPara o tratamento dessa legião de sofredores quase sempre

dcBamlnados e canaados doa mala diversos processos, a clinica deasma do Dr. Camargo Franco está aplicando um método que dáturpreendentes resultados desde oa primeiros dias de tratamento,tanto naa nsmas recentes como naa mala antigas e crônicas, o quepode Ber comprovado pela opinião Insuspeita doa nossos numerososclientes. Ele í absolutamente inofensivo, aem reações, podendo opaciente continuar perfeitamente nos seus afazeres habituais. Seexiste, assim, um melo de aliviar rapidamente estes grandes sofre,dores, ó necessário, entretanto, que ele não sc torne privilégio ape-nas das pessoas abastadas. Por isso, faz parte do nosso programaacolher a todos os que nos procuram. É grande o número de as-máticos de poucos recursos, sobretudo aqueles que se vêem impossi-bilitados de trabalhar, devido ao mal de qne sofrem. A clinica for-necc por sua conta toilos os medicamentos necessários para o tra-tamento, e, está aparelhada para debelar qualquer acesso de asma,em sua sede à run do Ouvidor, 183, Io andar, salas 15, 17, 17-A, das16 às 18 horas, ou a domicilio. %*****************************»**************************(***.

E FÁCIL — Qualquer eletriciata mos-trará como te verifica, segura e rapidamente,ae a falta de luz é devido a um defeito nainstalação da cata ou na rede geral. Muita vez•< um fusível aeu que está queimado. Neste

; caso é pred» colocar um novo, o que é fácil deexecutar, como o eletricista poderá demonstrar.

TELEFONE — Se depois de verificareatarem bons oa fusíveis dâ chave geral ede todas as chaves dos diferentes circuitos•ou depois de substituir um ou outro fusívelencontrado queimado ainda não tiver luz, 6porque a falha está antes da chave geral.Somente neste caso peça providência à Com-panhia pelos telefones: 22-1800 e 23-1800 para azona urbana e 29-0090 para a zona suburbana.

REDE GERAL — São raríssimos oscasos de mteirnpção geral( no fornecimentode eletricidade. Isto só acontece devido a

.temporais violentos ou por motivos de forçamaior, porém as turmas de emergência dafCompanhia, experimentadas e bem aparelha-idas, não tardam a cumprir a sua tarefa.pelos telefones citados, a Companhia infor-«aará prontamente aos interessados, maisou menos o tempo que durará a interrupção.

FATO ESQUECIDO — os consu-tdúont, tio oa ánkoa -respooséveis por tudoqoaoto-te rdaciotre com ás instalações elétri-

jcao no interior das propriedades. A respon-I Banalidade ala Companhia termina no medidorde cada prédio. A Companhia não pôde fazerconsertos ou quaisquer modificações nas insta-lações internas. Para evitar contra-tempos,cada consumidor deve usar na sua chave geralapenas fusíveis de determinada capacidade.

PRECAUÇÕES — Evite desagrada-veis "blackouts" dentro do seu lar e estragosnos aparelhos de uso doméstico, produzidospor sobrecargas imprevistas usando no seuquadro fusíveis mais fracos que os fusíveisda caixa, instalados pela Companhia. Parapequenas instalações, bastam fusíveis de 6 a10 amperes e para as grandes, de 25 ampe-res. Tenha sempre em casa alguns fusíveisde reserva para qualquer eventualidade.

E A GUERRA — O racionamentoda gasolina forçou a Companhia a reduzirseus carros de emergência. Tal medida deter-minou grande acúmulo de serviço para asturmas disponíveis, não sendo mais possívelatender com a presteza que sempre caracte-rizou este serviço aos chamados de todos osconsumidores que ficam sem luz. Os consu-midores devem chamar a Companhia somentenos casos em que á falta de luz provenhade qualquer defeito na rede geral ou noramal interno até a chave geral. Os defeitosverificados nas instalações internas, depoisda chave geral, estão sob responsabilidadedireta dos consumidores e neste caso deveser chamado o eletricista.

COOPERE — Cada ransumidor deverevisar cuidadosamente os fusíveis das chavesdo seu quadro, usando os fusíveis de capa-cidade recomendada e chamando a Compa-nhia apenas nos casos em que a falta de luzresulte de uma falha antes da chave geral.Desse modo contribuirá para que os chamadosdiminuam consideravelmente o que facilitaráao reduzido número de carros de emergênciadisponíveis, atender às reclamações justascom a rapidez e a eficiência habituais.

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D NOVO EDIFÍCIO 00 MINISTÉRIO DA FAZENDASOLUÇÃO RACIONAL DADA A UM PROBLEMA MOMENTOSO DA ADMINISTRAÇÃO

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O novo edifício do Ministério d* Fazenda

Enlre ns numerosos problemasImportantes que o presidente Gc-lulin Vargas tem procurado re-lolver nos últimos anos, acha-seo que «<* refere à localização dosserviços públicos, Isto é, n suaconcentração apropriada para que,simultaneamente, tenha . o fun-cionalismo condições favoráveisrjf trabalho e tenha o público fa-cilidfltles ile tratar dos seus in-teresses. -

Devido ao crescimento rápidode todos os serviço* da adminis-tração federal, os edifícios de to-dos os Ministérios, os antigos co-mo os novos, nfio correspondiam,na realidade, às suas funções. Osprimeiros, foram obrigados a ins-talar, aqui e ali, dependências,sempre acanhadas e distantesumas dai outras, criando proble-mas de toda a ordem; os segun-dos, tiveram qut ser instaladostm prédios de aluguel, quase sem-pre impróprios e, por sua vez,igualmente constrangidos a cs-palhnr repartições subordinadaspor diversos lugares.

O presidente Getulio Vargas rc-solveu, em boa hora, enfrentaresse problema. Começaram, assim,a, «er construídos edifícios ade-quados para os diversos Minis-lírios o outras repartições dcmaior importância, que passa-ram a ficar instaladas com co-moilifl.idc para o público e os fun-cionArios. Os serviços foram sen-do agrupados, dc modo a tudo scfacilitar, com economia para oerário, pelo desaparecimento dcelevados aluguéis; com rendimen-to para o trabalho do funciona-lismo, por novas e confortáveiscondições e, finalmente, com sn-tisfação pnra o público, semprecrescente, que procura as repar-

. lições e, com justa razão, dese-ja ser atendido o mais depressac o melhor possive.l.

Entre os Ministérios mais malinstalados, em edifício acanha-do e nãn condizente com a fun-ção que lhe atribuíram, e«tá o daFazenda. Possuindo muitas repar-lições, todas com numeroso pes-soai e freqüentadas diariamentepor centenas senão milhares dcinteressados, o Ministério da Fa-zenda vem gastando anualmenteuma verdadeira fortuna em alu-Euéis. E, nem por isso, suas re-partições atendem ao interessepúblico e tln funcionalismo,

Do Velho Tesouro, edificio cen-tenárin a cair áos bocados, daAvenida Passos, passou o Minis-terio ila Fazenda a ocupar a an-tiga Caixa tle Estabilização, naAvenida Itio Rranco. E ali seacumulam suas repartições emestreitas salas e oté cm corredo-res, tudo mal acomodado e semcondições que possam satisfazeraos próprios funcionários e muito menus ao público. Dai, a ne-cessidade do espalhar, pelos pon-tos mais diversos da cidade, ou-trás repartições fazendarias, obri-üantlo os contribuintes h perdade tempo precioso quando teemnuc Iratar de seus papéis. Comisso, resultaram, naturalmente,dificuldades tle toda a ordem, in-clusive n da fiscalização dos pró-prios serviços no interesse da ad-ministroção.

Coube, portanto, ao ministroSouza Costa a tarefa de resolver«se problema. E a ele lançouniaos, com o entusiasmo e a cia-rivldência que sempre imprimeaos scus atos.

Em primeiro lugar, resolveu, cmuilo bem, dar à Fazenda uinedifício t|ue, hoje, como omanhã,«teja fi ali ura das belezas arqui-tctónicas da cidade, com suas li-ribas de severa arte e correspon-Uf-titeji hs finalidades a que sedestinava. O edifício novo do Mi-nisterio ila Fazenda, como já sePode verificar, satisfaz plenamen-te ao gosto mais requintado ecliente, e será, ainda daqui porimitas dezenas de anos, um fa-tor da beleza monumental do Riode Janeiro e, como sc espera, pela^a amplitude — pois é o maiorconjunto construído dc toda aAmérica tio Sul — atenderá hsnecessidades tlc toda a adminis-tração tia Fazenda.

Sem riquezas desnecessárias,sem desperdícios que seriam con-dena.-eis, sem requintes que sãoPerfeitamente dispensáveis, o no-vo Ministério da Fazenda é, no'ntanto, um edifício em que obom gosto discreto sc une à arte«assica, ligeiramente moderni-Y"<ia, oferecendo um aspecto deimponência, de majestade c deConforto bem de acordo com suasfinalidades.

E assim sendo, o Rio de Janei-'o passará ein breve a ter, entre'í'.s mais suntuosos e belosedifícios, um que, embora desti-nado à administração pública,será i,m orgulho da cidade. E'sso com todas as vantagens daconcentração ali dc todas os re-Partições da Fazenda, com exce-*"> da Casa da Moeda, Alfándc-Sa e Laboratório Nacional deAnalises que, por seus serviçosPeculiares, não poderiam serreunidos ao conjunto. Terá o çú-

blico, «afinal, nnidas, em sequèn-cin racional, todas ns repartiçõesque freqüenta; c terá o funcio-nalismo da Fazenda, tão numero-so e esforçado, condições apro-priadns para trabalhar.

O grandioso edificio da Fazcn-da, cujo custo, ainda hoje, serámuito abaixo tias construções játerminadas c menos suntuosas,deverá estar concluido dentro dcalguns meses, eom todos os bc-neficios decorrentes da concreti-znção dessa benéfica obra, tra-cada e executada pelo ministroSouza Costa.

Ot projetos i a administra*da obraçio

Não deixa de «er interessanteregistrar, desde já, alguns dos as-pectos principais, e desde o inicio,dessa obra monumental.

A elaboração dos planos c dire-ção de todos ns trabalhos rclati-vos à construção foram confiado*a uma Comissão chefiada pelo cn-genheiro Ari Azambuja, tendocomo assistentes os engenheirosPctronio Barcelos c Homero Duar-te. Integraram a Comissão desdeo inicio dos estudos e projetos cdurante toda a execução dasobras, os seguintes engenheiros carquitetos: Luiz dc Moura, Libc-rato Soares Pinto, Edgard Fonse-ca, Oto Rauiino, Luiz Vilela, Ru-bens Torres, José Hamann de Re-sende e Luiz Paulo de OliveiraFlores.

Deve ser salientada na realiza-ção desse empreendimento a atua-ção dos engenheiros Luiz Mourae Liberato Soares Pinto, o primei-ro teve a seu cargo a orientação eexecução dos projetos arquiteto-nicos c respectivas detalhes artis-ticos e construtivos, e o segundoa elaboração das especificações eorçamentos,

0 partido arquitetônicoSendo o Ministério da Fazenda,

entre todos os Ministério, o maissuscetível de crescimento, pelo ca-rater de scus encargos que o obri-gam a acompanhar de perto o rit-mo acelerado do progresso dopaís, a Comissão procurou adotarum partido cm planta que permi-tisse o máximo aproveitamentoda área dc terreno disponível,orientando os seus estudos nosentido de desenvolver a fachadaprincipal e as laterais no alinha-mento das vias públicas, afim detornar possível a criação de duasalas centrais.

Tratando-se de um edificio emque não foi prevista de imediatoa instalação de ar condicionado— embora haja locais disponíveis

co corpos, sem cantar o subsoloc pavimento térreo que cobremtodo o quarteirão, sendo o totalda área construída, superior a100.000 metros quadrados. A alaprincipal fronteira à avenidaSantos Dumont tem 15 pavimen-tos; os laterais, nns avenidas Al-mirante Barroso e Araújo PortoAlegre, 13 pavimento*, c os doiscentrais, paralelos a estes últi-mos, 12 pavimento*.

Sub-soloO aub-solo como já (ol dito,

ocupa toda a área disponível dcterreno. Nele ficará colocada agarage com rampa de acesso paraa- rua projetada, no fundo do edi-licio. Ficarão tambem ai os Ar-quivos do Tesouro, Rcccbedorla eTribunal de Contas, as. Oficinasdo Ministério, Almoxarifado daDi\-lsáo do Material, a Casa For-te principal e o Corpo da Guar-da. Foram instalados em todo osub-solo grupos de "sprlnklers"para a extinção de fogo, c for-nos para incincração do lixo.

Andar térraoNo andar térreo serão localiza-

das as repartições ou serviçosque, pela sua natureza exigemmaior contacto com o público,como sejam: Rcccbedorla, Paga-doria do Tesouro, Imposto dcRenda e Protocolo Geral, alemde dependências do Deparlamen-to Federal de Compras e dc ou-tros Serviços. A área total destepavimento atinge cerca de 9.000melros quadrados e está corta-da por amplas ruas de circula-ção para o público e ai foramconstruídos 300 metros do liai-côcs forrados de mármore comos "guichets" necessários paraos pagamentos, recebimentos, cn-tregas de declarações, etc.

O acesso ao andar térreo se fa-rá por quatro entradas localiza-das em todas as fachadas.

A entrada principal marcadapor uma ampla er idaria dc már-more c por um pórlico monumen-tal, estilo clí-sico, com cerca dc70 metros de comprimenlo em co-lunas de mármore, dará acesso agrande galeria de circulação c,daí, ao hall principal. Deste, par-tirão os sete elevadores que ser-virão aos funcionários c no públi-co, cujos característicos damosabaixo. Duas amplas escadas dãoacesso i sobreloja, da qual par-tira a escada geral que comunicaos diferentes pavimentos. A dis-tribuição das repartições, a loca-lização dos guichets, c o cuidado-so estudo, da, circulação no pavi-mento térreo e do acesso a essepavimento, feito por quatro faces

A estrutura dc concreto foi cs-tildada tlc modo a permitir as di-visões mais convenientes para ca-da Diretoria, sem sacrifício daparle estética.

No décimo segundo c décimoterceiro pavimentos ficará local!-zado o Tribunal de Contas cominstalações para cada Ministro,sala das sessões, biblioteca doTribunal e os diversos serviços.

No último pavimento o restau-rante, copa, cozinha c casa dozelador.

ElevadoresO edifício é servido por quinze

elevadores. Os sete elevadoresprincipais que partem do grantlehall, terão capacidade para 13pessoas, c velocidade dc 183 me-

,tros por minuto. Alem desses seteelevadores, existe um privativo doMinislro, quatro auxiliares pnrafuncionários, dois mistos parafuncionários e carga e um peque-no, que atende exclusivamente acozinha do restaurante. Os eleva-dores auxiliares e o do Ministro,lerão capacidade para 13 pessoas,c velocidade dc 105 metros porminuto. Os de carga terão capaci-dade para 1.850 quilos e velocida-de de 90 metros por minuto.

Custo da obraO orçamento inicialmente ela-

horado referia-se apenas à parteda construção que devia ser exe-culada de imediato, e cuja áreacorrespondia n 85.000 metros qua-tirados. A despesa prevista mon-lava a 39.980:223300o, sendo réis30.Ml :112?000 para a construçãopropriamente dita e 8.635:1118000para eventuais c serviços geraisde organização do projeto c admi-nistração. Nessa base, o preço pormetro quadrado de área construi-da montava a 471S00O aproximada-mente. Mesmo na época cm quefoi organizado o projeto, essepreço unitário podia considerar-soirrisório, tratando-se de um prc-dio cujo acabamento não podia,evidentemente, comparar-se aotios edifícios comuns, para renda,e cujo preço por metro quadradojá orçava cm 700J000.

Quando o senhor presidente dnRepública, aprovou a sugestão doDASP no sentido de serem exe-cutadas as alas centrais do edi-ficio, já os efeitos da conflagra-ção européia se faziam sentir nomercado interno. Apesar disso, aestimativa orçamentária, para es-sas obras complementares, ba-seou-se no preço estabelecido pa-ra a primeira parte, atingindo aréis 7.900:000?000. Nessas condi-ções, o preço total da obra mon-tava a 47.900:000$000, para uma

nlzar em tempo todot oi detalheiestruturais, nem determinar mmprrelsAo ai necessidade* dc insta-i.içán, foram solicitado* por oca-«lan da concorrência, oi preçosunitários quo permitissem avaliaras alterações oue vlesiem poricu-lura a ie realizar. Terminado* o*trabalhos, verificou-se que a dei*pesa real montara a 7.987s5C2«M00,sendo a diferença em parle devi-tia ao acréscimo dc aproximada-mente 4.000 melros quadrado* deérea construída.

— Instnlaçoei elétrica» e hl*dráullcn — Essas obras (uramcontratadas por 1.027:8111,1100.Posteriormente, a firma contrn-tnnlc solicitou um rvajuitamento,tpie foi concedido, de 370:2376100.montando assim o total do seucontrato a Rs. 1.008:055)100. Aessa quantia deve ser acrescida adc 250:000(000, relativa as insta-lações dc esgoto principais, cnlre-guo ii Companhia concessionária,

— Alvenaria* e reveillmcntoInterno* — Esses trabalhos foramcontratados pela importância glo-bai de 4.2l2:000e000.

— Elevadores — O forneci-mento dos elevadores foi tratadopor 3.215:0005000.

— Filtros — O fornecimentoc Instalação dos filtros c apare-Ihamcnto para água gelada foicontratado pela quantia glohil dc7fl:000$000.

— Eaquadrlas dc madeira —A proposta mnis vantajosa, obtidacm concorrência para o forneci-mento e colocação das esquadrias,dc madeira foi dc 1.821:5185001».

Posteriormente, verlflcaram-scacréscimos no valor dc 277:810?,montando, assim a 2.099:301*5000o total do fornecimento.

— Serralharla — Esses traba-Ihos, compreendendo portões, ja-nelas c guarda-corpos, absorve-ram a quantia de 3,150:4.í2?20l".

— Instalação contra IncêndioToda a Arca tln subsolo é prote-

gida contra o fogo por um apare-lhamento especial (sprinklcrs),cujo custo total montou a réis455:000?000.*J — Mármores, granitos e mar-morite* — Esses trabalhos, com-preendendo lambrisamcntos exter-nos e internos, pisos e balcões demármore foram contratados pelopreço dc 8.163:2075500.

10 — Aparelhos sanitários — Onparelhamcnto sanitário, de mar-cn Standard, foi adquirido pelopreço dc 628:2561,000.

11 — Azulejos e ladrllhos cera-mico» — O custo tolc' desse ma-terial, fornecido c colocado atin-giu a 756:889Í300.

12 — Pavimentação dc madeiraEsses traL I' s, objeto dc con-

corrência realizada em 10 dc tle-zembro de 19-10, foram contrata-dos por 872:400-5000.

13 — Vidros — Atinge o totaldo fornecimento . 989:516$000,correspon'endo 379:6005000 a pa-vós para claraboias c o restantepara vidros• dc portas, e janelas,inclusive cristais;

14 — Revestimentos externos —Esses trabalhos foram contrata-dos pelo preço global dc ........1.298:000*000.

15 — Impermeabilizações — Es-ses trabalhos, compreendendo im-pcrmcabilização tlc terraços, cai-xas dágua e claraboias fornmcontratados pela quantia globaldc 227:4508000.

16 _ Telhado — Os telhados dechapas "cternit" cm substituiçãoaos terraços inicialmente previs-tos para cobertura do 15° e 17°pavimentos, foram contratadospelo preço dc 186:0005000.

17 — Tuboa dc lixo e Incinera-dores — Preço global tle forneci-mento c colocação 90:2005000.

18 — Pintura — Os serviços depintura cm geral, foríni contra-lados pelo preço global de réis973:7015900.

Verifica-se, portanto, quo osserviços contratados orçam cm37.415:7268100. A esse total, dc-ve ser acrescida a importância de800:0005000, relativa a trabalhosexecutados per administração e ade 604:0008000, correspondendo às

CllmaCI\M\S/\ MAL FEITAINDISPÕE QUEM AVESTE....COMPRE H'A ESCOLAR E ANDARA'¦^SEMPRE SATISFEITO/// _

Mousseline ... de 125500Tricoline branca de 13S900

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rx-

de 155800de 165800

de 19Ç500de 195800de 22$900

Crepeline ....Xadrês, moda . .Tricoline, modelo

americano . . .Sportman ....Tropicaline . . .Alexol, último tipo de 275800A i e x o I, linho eseda de 285900

Peso pluma verão de 285500Racinda de 395800Bicellck creme. . de 425500

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RUA DÀ CARIOCA 66 68-72 74-76 JIJÍIIOAOC!IÍlMÍ||

psjgjÍTr "T "r.y'*"irr '. tfiS Ks

«J^BlE --;—~»P^i^^V^PÍP*^^,,ÍÍif*^al^l^ ^^^^^mT^mlm\mmmLl5^S^^mmmm^im^^m\M

Fornecimentos para tod os os Estados do Brasil*************************************************************

Atos do interventorfluminense

• Pelo Interventor Amaral Pci-xoto foram assinados os seguin-tes atos: aposentando FlavioBaptista Pereira, do cargo de ofi-ciai adminitsrativo, c Alina Man-gucira Coelho c Marilia de Lima********************************************************************************************

Trindade, dos dc inspetor dc alu-nos; nomeando Benjamin Carlosde Oliveira e Nilton Vieira Ferroprofessores primários interinos;exonerando, a pedido, AristidcsVentura, do cargo dc juiz substi-tudo temporário da comarca deCantagalo, para a qual foi no-meado, na mesma data, AlcidesCarlos Ventura.

im^M\m\m\m\A\m\m\m\m\M\m\m\m\M••FsFíf^VTWVTVsraT^aTV^-sFC

Fraudes na lei dosdois terços

PORTO ALEGRE, 20 (Da Su.'cursai do A NOITE) — A secçãocompetente da Delegacia Regionaldo Trabalho tam verificado diver-sas fraudes na lei dos dois ter-ços nas declarações já entregues.

A mais comum é a que sc rc-laciona com os números dc ordenido registro de empregados, na De-legacia.Todos os empregadores são obri-

gados, por força legai, a apresen-tarem uma relação numérica do

Leiam "A NOITE Ilustrada"seus empregados, cm ordem, paraefeito dc. controle, pois cada gru-po tle cem empregados obriga opagamento da taxa de 10-5000.Agora foi observado que muitosc-inpregndores não cumpriramessa formalidade ou que a rela-ção numérica que apresentaram11a lei de tlois terços não está tlcacordo com o verificado pela Fis-calização. Os que assim procede-ram, estão sujeitos a multas pro-vistas na referida disposição Ie*gai;

mtf~ < ét*

Aprecia contos 7 —Ilustrada".

A "NOITE

TORRE, i,i.L_ uj.fn nu»1 ii miMim1'1 *"* "~ *" "*" "*" ""* t§»

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A

CONFECÇÕES LTDA.OUVIDOR, 92ARTIGOS FINOS

PARA CAVALHEIROSDE BOM GOSTO

ttitlttttttttt*****te*t****ts*s**s*****"***é************************************************

Um grande edifício para

galeria principal do novo edifício

para a Instalação futura — o pro-blema da orientação das salas nãopodia deixar de merecer cuidadoespecial.

Seria evidentemente mais eco-nômico a criação de corredorescentrais, servindo salas colocadasde cada lado. Mas nesse caso, se-ria forçada a localização de salasvoltadas para o poente, criandoograve inconveniente de insolacãoà tarde, inconveniente - esse deconsiderável importância em nos-sa latitude.

As galerias de circulação oncorredores, orientadas para no-roeste, com largura do três me-tros, solucionam satisfatoriamenteo problema de insolacão.

As paredes dessas galerias saorevestidas de placas de mármore,até um metro c oitenta de altu-ra. Essa proteção, tambem em-pregada cm Iodos os "halls". éindispensável, em vista do inten-so movimento de funcionários epúblico. , , ,

O edificio assim projetadocorjfipreende o conjunto de cin*

e que será portanto bastante cô-modo, facilitará bastante o traba-lho dos funcionários e permitirá acirculação racional do público. Ailuminação, que mereceu cuidadosespeciais, em vista da extensãodas áreas utilizadas, foi reforçadapor grandes abóbadas de concretocom "pavés" de vidro embutidos,correspondendo essas abóbadas àsáreas não construídas dos pavi-mentos superiores. As paredes ecolunas serão revestidas de már-more, variando as alturas dcacordo cora as exigências práticase arquitetônicas. Nos quatro ân-gulos do edificio foram construi-das sobrelojas bastante amplas,qne servirão de dependências dasrepartições acima m-ncionadas.

Pavimentos superioresNo nono pavimento ficarão ins-

talados o Gabinet Ministerial eSalão Nobre. No décimo terceiropa«imento o SaUjo de Conferên-cias e a Eibliotcca do Ministério.As Diretorias se distribuirão, pe-los diftaentes. andares.. ;.£::^>l.',,v;.

área de aproximadamente 101.000metros quadrados de construção.

Trata-se, como se vê, de um fa-to excepcional, talvez único nessesetor da administração públien.Convém frisar quo as obras fo-ram orçadas anfes tia guerra, ini-ciadas cm setembro do 1939, doque resultou terem sido executa-das quase que integralmente numperiodo de profundas perturbaçõeseconômicas. Acresce ainda que o

preço mencipnado previa, iodas asdespesas de' administração, inclu-sive alugueis e materiais de escri-tório,Balanço geral das despesas

andamento dos trabalhos au-toriza a afirmar que não será ul-trapassada a despesa prevista. Atéa presente data, foram executadasas contratadas os seguintes tra-balhosi

— Concreto simples e armado— O preço global obtido cm con-corrência realizada em 25 de abrilde 1939 foi de 6.464:000?000. Co-mo não havia sido possível prga-

despesas gerais de administraçãodurante os três an a d2 funciona-mento da Comissão.

Cumpre notar que as obrasainda não contratadas montam acerca de 600:000$000, o que auto-rlza a afirmar quo a despesa to-tal não deverá exceder o limiteautorizado.

Quanto is alas centrais, prosse-guem normalmente os trabalhosde construção, apesar das dlficul-dades encontradas na aquisiçãodos materiais.

Pelotas não deixará deexportar os seus

produtosPELOTAS, 20 (Serviço especial

de A NOITE) — A Comissão deMarinha Mercante telegrafou àAssociação Comercial de PelotasComunicando-Ihe ter adotado to-das as providências para que nãofalte a Pelotas a praça necessá-ria a hordo dos navios nacionaispara a exportação de seus pro-dutos. • -

o Banco do Brasil emv Porto Alegre

Terá abrigo antiaéreoPORTO ALEGRE, 20 (Da Su-

cursai de A NOITE)—Os jornaisdivulgam que o Ranço do Rrasilconstruirá até o fim do ano umgrando prédio para as suas ins-talaçõcs. O terreno, há pouco ad-qnirido, sobre toda a face oestedo praça Montevidéu, e o edificio,terá 16 andares, sendo possível-mente dotado do abrigo anti-aé-reo, a exemplo do novo prédio doBanco cm Recife.

O engenheiro Gladoch colaho-rou nos estudos e projetos quetambem tiveram sugestões da mu-nicipalidade c do governo do Es-tado.

Em viagem de inspeçãomilitar

CRUZ ALTA, (Rio Grande doSul), 20 — (Serviço especial de ANOITE) — Em viagem de inspe-ção hs unidades militn -cs da re-gião, sediada neste Estado, chegoua esta cidade o general João Pe-reira de Oliveira, comandante daI. D. 3, de Santa Maria, que tevefestiva recepção por parte da ofi-cialidáde dos regimentos locais,-;

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A NOITE — Segunda-feira, 20 do Julho de 194*

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NO SERTÃO, A MAIS NOVADAS CAPITAIS BRASILE1IS

Goiânia, uma cidade que_, floresceu e ji deu frutos

Oimo m rtfiríu a loiénla o'*., f «rural Dooa

Tendo o (onerai Sousa Doca re-

Sreisado, ha poucos dins, do

olar, onde calvo assistindo hinauguração da sun cnplla) —Gol&nia — fomos procurA-lo emseu gabinete, no palácio do Ml-nistério dn Guerra, afim de co-lhor ai suas Impressões snlire acidade mnls nova du Hrasil.

r O general Soura Dnen, que éum dos brilhantes espíritos dasnouai forças armadas, dirigeatualmente o serviço de lutou-dencia do Exírcllo. Sabedor dnnossa presença, roecheu-nns no' seu gabinete, onde, cnm n maiorlhanezn, nos foi dizendo: —Amigo, estou às suns ordens, paio15 minutos. I. A nossa primei-

r ra pergunta, o general respon-deu : ,— Minhas impressões são mofi-iilflcns e do grande entusiasmo,

/•por so encontrar no sertão uma. cidade plantada que já floresceure, atò — pode-se dizer — já deu¦frutos, tal í o cslndo de adianta-Minento dns construções, quer nsfc particulares, quer as que se'relacionam com n ndmlnistrnçãn' estadual, e, especialmente, federal.! É umn cidade, coçio já se tem

; noticiado c todos nao se cansam, de dizer, do traçado admirável,í com amplas avenidas, tendo nI principal 50 metros de largura o

tre» quilômetros de comprimento,rnum si. sentido. .A cidade deveráostender-sc para o sul c, então, a1 extensão será maior. (íoiànin con-

. ta eom uma população de cercade 8 mil habitantes. Nas suns pro-ximidnries, fica a antiga cidade dcCampinas, que se transformou cmarrabalde da capital, com popula-ção maior e que vai crescendo nadireção dc Goiânin. Para não que-brar a harmonia do traçado, o in-

terventor

c o prefeito projetaramo intcrcalamcntn, entre cssns duasgrandes povoações — a cidade c

arrabalde — de chácaras, queI serão de indiscutível utilidade e'evitarão que a novo capital fiquedeformada com a anexaçõn da ou-' tra, coisa que se darin irremedin-velmente, se, por acaso, nno ti-vessem sido tomadas essas provi-dências a que acabei dc nludir.

A água é abundnnte. Houve• previsão <le tudo, salvo no que sejrefere h energia e força. í: quejfo crescimento dn cidade foi sur-fpreendente para os seus própriosfconstrutores, que tudo calcula-[ram parn um periodo dc mnis[ou menos 10 anos, e, já ngorn,'[decorridos apenas sete anos do.lançamento dn pedra fundamen-

!'tal,

a energia não i suficientepara uma boa iluminação dcGoi&nla. Está sendo montada,

fagora, uma turbina, mas a repre-'isa, ainda assim, não sntisfnrá as[necessidades dn capilal, especial-tmente no periodo da estiagem,|que vai de abril a setembro, épo-ca cm que ali não chove,

^j A renda municipal é de 2 mil.contos de riis, o que constituefalo pouco comum entre os nos-sos municípios. Não são muitos,

lem verdade, os que nciisam ren-"da superior n 2 mil contos. E lá,segundo me informaram, ocorrecoisa curiosa: a velha capital an.inentou suas rendas e a populaçãodiminuiu.

Goiaz 6 um Estado, creia, des-tinado a um papel dc proponde-rante relevância nn vida eco-nômica do Brasil, não só pelasriquezas do seu subsolo, que sãoabundantíssimas, corno pela pe-cuária, sua principal indústria.Ocupa o 3° lugar, no pais, cmrebanho de gado vacum, com cer-cn de 4 milhões e 1100 a 400 milcabeças. O gado predominante 6o zelni, que vem sendo nperfei-coado — como verificamos na ex-posição realizada, onde haviaexemplares soberbos. Nessa Ex-posição, muitos Estados se fize-ram representar por meio degráficos e produtos, através dosqunis se teve uma demonstraçãonítida de como se tem regista-do progresso nesse setor cm todoo pnis.

A inauguração da cidade foi ex-celente oportunidade pnra todosquantos ali estiveram presentes.Grande número de brasileirosacorreu, pela primeira vez, àque-]a unidade federativa, e todos, es-tou certo, sentiram-se vibrar deindescritível entusiasmo e espe-rança muito forte ante a eonfian-ça nos destinos do Brasil, espe-cialmenle nesse sentido que, comalta visão patriótica, o Sr. Getu-lio Vargas' chamou de sentido daverdadeira brasilidade, isto é, n"marcha para oeste".

 potencialidade econô-mica do oeste

Abrangendo os Estados de Mntof Grosso e Goiaz, com a área total'de 2.137.234 quilômetros quadra-' dos, o oeste ocupn cerca dc 25 %da área do Brasil. Mau grado assuas imensas possibilidades eco-

nômicas, a região possue uma po-pulação de apenas 1.310.503 habi-tantes, segundo o último recensen-mento,

A pecuário' é, sem dúvida, amais poderosa fonte de riqueza dooeste; possue ela um rebanho bo-vino avallodo em 9 milhões de cn-bocas, cujo valor se eleva conti-nuamente, graças à seleção siste-mática do zebú, espécie que pre-domina e que encontra nos cam-pos dali todas as condições. favo-raveis ao sèu desenvolvimento;tais campos dc criação são vas-tos e dispõem dc capins nativosdc grande variedade.

A exportação dc Goiaz e MatoGrosso reunidos atinge a 680.000reses por ano, sendo amiao hshreses por ano, sendo n maioriadestinada aos frigoríficos dc SãoPflulo; apenas 100.000 cabeças sãoabatidas em Mato Grosso e pou-co mais de GO.000 cm Goiaz, parao consumo local; lodo o restanteé enviado para Barrctos.

Dois graves problemos estão en-travando o progresso da pecuáriano oeste: o agrônomo Câmara Fi-lho calcula que o este adquire,anualmente, só para o seu reha-nho bovino, 18 milhões de quilosde sal. ou sejam 600.000 sacas dc30 quilos; uma saca de sal, quecusta em Macan ou Mossoró 51000,ú vendido em Campo Grande, Ma-

10 linn.o, a U|800; cm l.tigcado,A 3f)f0Q0| em (inalar A-M Ir Im. aiHinuii e em Cárceres, a I3t000| jáuo I-. .uniu iln (nnn» custa « mv.iuu- .ii--* 15(1100; em Anápolis. 131000}em Catalão, 23?0III>; om l'nrmosa,•JOfOOlli em Golftnla, 37(000; emMineiros, 45(000.

A.slm, o nreço do tal nooeste, região de pecuário, é prui-jilllvu. Oeste preclia de tal liara-(o e iilmiiilniite (sugerindo u tâcnl-co aelmn citado quo a tua ili-.ul-lnilç.111 aos criadores poderln fa-»er-se através de entrepostos Ins-talados pelo Instituto Nacional doSal nos centros do criação, ovl-tando-se a ação do intermediário.

Oulro Impccllho sério no deson-volvlmentn dn pecuária do oeste éa falta do frigoríficos; cada résquo a região envia para os longl-quoi frigoríficos paulistus é de-prccloda cm talvez 200(000, de-vido às longas caminhadas queemagrecem os bois; como a expor-laçáo dos dois listados soma cercado 600.000 cabeças cm média, dc-(luz-sc quo o prejuízo sofrido pelooeslc, devido A folia do frigorlfl-cos locais, atinge a 120.000:0008por uno. Assim, u industrializaçãoda corno, no próprio oeste, é umanecessidade Imperiosa e, tambem,um problema dc difícil solução.Não bastaria, como se sabe, uInstalação dc frigoríficos nas zo-nas pastoris do neste, mas tam-bem estradas do ferro equipadascnm carros especiais para o trans-porto do produto beneficiado.Mus, ao invés de frigoríficos, o go-verno poderia incentivar a insta-Inção de diversas pequenas fábri-cas especializadas no beneficia-mcnlo de enrne para exportaçãoem latas; tais fábricas poderiamficar n cargo de cooperativas dccriadores; só cm Goiaz 30.000 dc-les já se a. liam reunidos na Sócio-dado Goiana do Pecuária, para adefesa dos seus interesses.

Mas o oeste não é só o boi...Tambem n agricultura so desen-volve agora, ali, promissoramente,já se ensaiando a introdução dcmétodos modernos, dc máquinasagrícolas.

Goiaz, por exemplo, produz anu-almcntc mais de dois milhões dcsacas dc arroz e possue mais dc11 milhões de cafeeiros produzin-dn; a sua exportação de milho,feijão, fumo, batatinha, etc, au-menln dc uno pnra ano. A culturado trigo encontra no Estado eon-dições favoráveis, especialmentena Chapada dos Vcadciros, ondejá o cultivam há mais dc século;o região tem uma altitude médiade 1.600 metros acima do nivel domar; mas, nlcm dcln, o trigo pro-duz cm Inhumas, Corumbá, Aná-polis, etc. Em 1872, Goinz colhia771 alqueires dc trigo e cm 1920a sua safra foi a 25.000 toncia-das, cm 22 fazendas. A proprie-dade se subdivide no territóriogoiano, possibilitnndo mnior do-senvolvimento à agricultura; dc16.000, há poucos anos, existem,agora, no Estado mais dc 60.000.

Quanto ao suh-solo, Mato Gros-so e Goiaz podem ser consideradoscomo uma dns regiões mais .ricasdo continente; todos os mineraisestratégicos são cncontrndos, ali,cm nhundáiicin.

No norte goiano, as célebres ja-zidas dc niqucl dc São José doTocantins, a 245 quilômetros daestrada de ferro, são tidas comodas maiores dn mundo; calculam-se em 200 milhões de toneladas assuas reservas. Em Pouso Alto eGoiánin, há jazidas de cromo, cpor toda a região abundam p ouro,alumínio, o cobnlto, o cobre, amica, o ríitilo e umn vnriedade depedras preciosas. Tambem de sa-litro há depósitos em Santa Rita,próxima dc Uberlândia apenas174 quilômetros, salitre que apre-senta um teor dc 84,02 %, segundoanálise do nntigo serviço minera-lógico, do Ministério da Agricul-tura. Esses depósitos dc snlitreestavam em exploração cm 1923,quando os trabalhos foram inter-rompidos, porque o governo localonerou o produto com $440 porquilo.

As jazidas de cristal de rochadc Goiaz se destacam pela abun-dància o ótima qualidade- do pro-dulo; milhares e milhares de ga-rimpeiros estão em constante ati-vidade nos depósitos dc Cristalinae Cavalcanti; nesta localidade, en-contraram, recentemente, váriosblocos de cristal, com o peso de90 a 110 quilos e em Cristalina hámnis dc um seéculo que se extraio cristal de rocha.

J. grande, como se vê, a poten-cialidade econômica do oeste, jus-tificando todas as iniciativas dogoverno em favor do seu desen-volvimento.

"Goiânia" um marco danossa obra clvilizadora !"diz o Sr. Oswaldo AranhaO Sr. Oswaldo Aranhn, minis-

tro das Relações Exteriores,enviou ao Sr. Renato Almeida,que com o cônsul Roberto Assun-ção, representou o Itamaratí, no8° Congresso Brasileiro de Educa-ção, realizado cm Goiânia, o se-guinte telegrama:

"Agradeço sensibilizado a mo-ção do Sr. Joaquim Câmara Fi-lho sobre minha participação naconstrução da cidade de Goiânia,que graças ao interventor PedroLudovico, se afirma como umarealização da capacidade criadorados brasileiros, como um marcoda nossa obrn civilizadora. Qucl-ra transmitir minhas felicitaçõesao interventor federal e aos seusdignos auxiliares, bem como con-gratulnçõcs com todos pelos re-sultados do 8° Congresso Nacio-nal de Educação, cujas reuniõesacompanhei com o máximo inte-resse. — (a) Oswaldo Aranha".

Resumo histórico da novacapital

Do 1830 a 1942 — Dadoscuriosos — A mudança, aconstrução e a metrópole

final — 0 programainaugural

I — Idéia da mudança1830 — Miguel Lino de Morais

VI." gov. de Goiaz no Império)sugere a mudança dn capital dcGoiaz pura Água Quente.

1803 — Pr. José Vieira Coutode Magalhir. (16.* gov., de Golazuo Império), em _u« obra "Via-i.cm uu Araguaia", lança n Idéiadu mudança da capital para aimargem do Araguaia.

1891-1808-1918 - Constllulçlodo Estado prevê a mudança.

1930 — Dr. Cnrlos PltlhelroChagas, em discurso, fala na no-cessidnde da mudança.

19.10 — Dr. Pedro Ludovico Tel-xciru, assumindo o governo do Ei-tado, resolve concretizar esta ve-lha idéia.

II — Conttruçío di Goiâniai mudança da capital

20-12-1932 — Decreto número2.737 nomeia comissão paro aescolha do local.

•1-3-1933 — A Comisiio esco-lhe o local.

24-4-1933 — Armando Godolapresenta relatório, aprovando aescolha do local.

18-5-1933 — Doe. 3.359 escolhoo local dc Campinas.

27-5-1933 — Primeira missa eroçngciu do terreno.

6-7-1933 — Dec. 3.547 encerre-ga o urbanista Correia Lima doelaborar o plano da cidade.

18-9-1933 — Dec. 3.804 nomeiaengenheiro para fazer o levanta-mento da linha divisória do fu-turo municipio.

21-10-1933 — Lançamento dapedra fundamental da cidade.

3-12-1933 — O engenheiro Cor-reln Lima apresenta esboço dcarruamentos, loteamento da áreapara 15 mil habitantes.

.1-10-1933 — O jornal "O So-ciai" inicia o concurso pnra aescolha do nomo da nova capital.

10-10-1933 — Caramurú Silvodo Brasil escreve ao "O Social"eugerindo o nome de "Goiânia",

27-9-1934 — Nomeação do pro-fessora paro a primeira escola danova capital.

28-9-1934 — Controlo com afirma P. Antunes Ribeiro & Cia.,poro a construção do Palácio, Ho-tel c Prefeitura.'31-12-1934

— Doe. 5.208 cria aDelegacia Especial dc Policia dolocal da Nova Capital.

15-1-1935 — Contrnto com afirma P. Antunes Ribeiro & Cin.Ltda., para a construção de 10casas-tipo.

10-3-1935 — Fundação do Au-tomovel Club.

2-8-1935 — Dec. n.» 327 crin omunicipio o a comarca dc Gola-nia.

7-11-1935 — Dec. 510 nomeiaprefeito provisório k Câmara Mu-nicipal, tambem provisória. Mes-mo decreto marca data para ins-tnlação dc ambos e para as pri-meiras eleições.

20-11-1935 — Instalação do mu-nicipio c da comarca.

10-12-1935 — O Dr. Pedro Lu-dovico transfere suo.' residênciapara Goiânia.

13-12-1935 — Primeiro decretoassinado em Goiânia.

A população do muniepio é de48.473 habitantes, (recenseamen-to de 1." dc setembro de 1940.Goiânia desenvolveu-se principal-mente de dois anos para cá: sóem 1941 foram construídas na no-va capital mais de 1.600 casas.

Goiânia está a 60 quilômetrosda E. de F. Goiaz, à qual se li-garâ em breve; possue ligação ro-doviária com todo o Estado e duaslinhas dc navegação aérea paraSão Paulo, Belo Horizonte, Rio,etc.

21-8-1936 — Inicio da crise po-litica motivada pela mudança.

23-3-1937 — Decreto n.° 1.816transfere para Goiânia a capitaldo Estado dc Goiaz.

Características da cidade edo municipio de Goiânia

Goiânia está localizada à mar-gem da maior reserva florestal doBrasil Central.

A cidade já está quase toda ar-borizada, possue ruas e avenidnsasfaltadas, 3.349 prédios e 19.327foram esboçados em 1933 pelo ur-hanista Correia Lima, possue já 4largos c praças, 31 avenidas e ala-,medas c 71 ruas, com 3.349 edifi-cações. Dispõe do água potável,luz elétrica, esgotos pluviais, e éprofusa e artisticamente arbori-zada.

A cidade está construída numgrande planalto, de excelente cli-ma, na altitude de 760 metros.

A área do Municipio de Goiâniaé de 11.592 quilômetros quadra-dos.

O gabinete e n residência doChefe do Governo, a SecretariaGeral do Estado, os Correios e Te-légrafos, os serviços judiciários, aChefatura de Policia, a Peniten-ciaria, á Delegacia Fiscal do Tc-souro Nacional; o Conselho Técni-co, o Juizo Federal, o AutomóvelClub, o Instituto Histórico e Geo-gráfico, a Secção de FomentoAgrícola o outros serviços públicose instituições, funcionam em se-des próprias.

O niaior edifício da capital è oda Escola Técnica, construído pe-lo Governo Federal.

Goiânia possue airida um gran-dc estabelecimento hospitalar dccaridade — a Santa Casa, — oGrande'Hotel, de propriedade doEstado, um.Leprosário, Ginásio doEstado e Grupo Escolar,- Cnsa dosAlienados e outras repartições lo-calizados em edifícios especial-mente construídos para o fim aque se destinaram.

Os transportes urbanos sBó fei-tos em ônibus confortáveis e mo-dernos.

Programa de inauguraçãode Goiânia

i A inauguração de Goiânia serealizou no dia 5 dc julho dc 1942,constituindo um acontecimentoimpar na história goiana c repor-cutindo em todo o Brasil.

As festas fornm presididas pelointerventor federal cm Goinz, Sr.1'cdro Ludovico Teixeira, compn-recendo todns ns delegações cs-tnduais, representantes dos mi-nistros de Estado, autoridades fe-[lerais, estaduais e municipais,membros das assembléias do I. B,

, G. E. e grande multidão, proce-

Mensagem ao Brasil

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I)r. Pedro Ludovico Teixeira, intervento federal cm Goiaz

Dirijo-me ao Brasil, ao ensejo da passagem do maior acon-tecimento já registado no meu Estado.

Inaugura-se hoje a jovem Goiânia, Capital de Goiaz.Ao entregar à comunhão nacional a cidade cuja construção

foi parte primacial do meu programa de governo, despido de es-pírito regionalista, ergo o meu olhar para a Pátria comum, ante-vendo o seu futuro csplendoroso.

Tenho a honra de saudar, na pessoa do grande condutor, opresidente Getulio Vargas, o Brasil gigante e poderoso.

Saudo a Amazônia, tão cheia de mistérios e tão rica de pro-messas; as terras dos palmares e babaçuais esplêndidos do Par-naiba longínquo. Saudo o nordeste, de atitudes heróicas e fecun-das ante as durezas do clima que o flagela; os Estados do leste,de riquezas tâo nume,o_as e de um labor tão intenso, em bene-fido da economia nacional. Saudo as terras dos vales históricosdo Paraíba e do Tietê, onde vicejam os cafezais, os algodoais etantas. outras riquezas; as regiões admiráveis dos pinhoirais pa-ranaenses e catarinenses. Saudo os pampas do sul, berço de he-róis, celeiro do Brasil; as terras que, a leste e oeste de Goiaz, comele se irmanam na grandeza das suas glebas, na variedade dos seusprodutos e no labor intrépido dos seus filhos. Saudo o Brasil todo,símbolo de pujança, dignidade e elevação moral.

A Ele, BRASIL, entrego um grande ideal que se tornou umagrande realidade — GOIÂNIA.

Em 5 de julho de 1942. (PEDRO LUDOVICO

dente de todos os pontos do Es-tndo.

Tais festas obedeceram ao se-guinte programa:

Às 5 horas — Alvorada pelaBanda da Policia Militar.

Passeata, na qual tomaramparte a Policia Mililar, Tiro deGuerra, Escolas, etc.

As 8 horas — Chegada do desfi-le ii praça Civica.

Hasteamcnlo da BandeiraNacional no Palácio do Governo.

Às 8,30 horas — Missa campalna praça Clvicu, celebrada por 1).Emanuel Gomes de Oliveira, arce-bispo de Goiaz.

Sermão de D. Aquino Cor-reia, arcebispo de Cuiabá.

Às 14 horas — Sessão solene dainauguração oficial da cidade, noCine-Teatro Goiânia, obedecendo-se ao seguinte programa:

1) Hino Nacional.2) Discurso do interventor Pe-

dro Ludovico Teixeira, fazendo aentrega da chave da urna histó-rica da Cidade ao prefeito Muni-cipal de Goiânia.

3) Discurso oficial da inaugura-ção áa Cidade dc Goiânia, peloSr. Mário Augusto Teixeirn deFreitns, secretário geral do Ins-tituto Brasileiro de Geografia cEstatística.

4) Saudação das forças arma-das à nova metrópole brasileira,pelo general Emilio Fernandes deSousa Doca, representante (lo mi-uistro da Guerra.

5) Discurso do representante doministro da Justiça, Sr. MarioPeçanha de Carvalho.

6) Discurso do Sr. Benedito Sil-va, diretor da Divisão da Comis-sfio de Orçamento do DASP.

7) Leitura, pelo major IraciFerreira de Castro, representantedo Ministério da Guerra no Con-selho Nacional dc Estatística, dnHesolução congrnlulntôrln domesmo Conselho, pela inaugura-ção de Goiânin.

8) Palavras do coronel LlsínsRodrigues, representante do Mi-nistério da Aeronáutica, nn Co-missão Censitaria Nacional, ofe-recendo à urna histórica da Cl-dade um pergnmlnho com os dn-dos npurados pelo Recensenmcnlodc 1940 sobre o Município de Goi-3 n ja.

9) Palavras do capitão de fra-gata Antônio Alves Câmara Ju-nior, representante do Ministérioda ..farinha no Conselho Nnelo-

nul de Geografia, depositando naurna da Cidade o exemplar espe-ciai da publicação "Goiânia" edi-lada pelo mesmo Conselho.

10) Leitura o entrega, pelo Sr.Renato Bião dc Cerqueira, mem-Ino da delegação baiana ,'i inau-guração de Goiânia, da mensagemdo intcrvenlor Lnndulfn Alves, aointerventor Pedro Ludovico Tci-xcira.

11) Saudação da mais antiga âmais jovem metrópple do Hrasil,pela palavra do Sr. Homiro líer-bert de Castro, diretor do Depar-tamento de Imprensa e Propa-ganda do Estado da Baia.

12) Entrega, pelo Sr. Afranio deCurvnllio, da mensagem do pre-feilo Neves dn Bocha, dc Salva-dor, ao prefeito Venerando deFreitns, de Goiânia.

13 — "As Bandeiras" (ode aGoiânia), de autoria de HeitorAlvim Pessoa — Declamação daSra. Lauro Sampaio.

14 — Discurso do acadêmicoEvando Collnrcs Quintete, da Em-baixnda Universitária "PedroLudovico".

15) — Discurso do professorVenerando de Freitas Borges,primeiro e atual prefeito de Goiâ-nia.

16) —'- Leitura do telegrama di-rígido pelo presidente GetulioVargas ao intcrvenlor Pedro Lu-dovico sobre n inauguração deGoiânia.

17) — Benção dn urna liistóri-ea du cidade, pelo cxmo, Sr. arce-bispo de Goiaz.

18) — Hino Nacional.— Tnrde esportiva no Estádio

Pedro Ludovico.As 21 horns — Banquete de

150 tulheres, oferecido pelo che-fe do governo, no snlão de fcstnsdo Palácio das Esmeraldas /is ai-tas personalidades presentes nsiestns dc innugurução oficial dcGoiânia.

Ao champagne, falou o chefedo governo estadual, fazendo ex-pi-C-siva saudação aos visitantesdn nova capital brasileira. Emagradecimento, o general SouzaDoca, pronunciou breve alocução.A seguir, discursou o Dr, Afraniode Curvallio, diretor do Departa-mento Estadual du Estatística daUnia, cm nome dos membros dasAssmbléins Gerais dos Conselhosdirigentes doT. B. G, E.

Por úllimo, o desembargadorDelio Cardoso levantou o brindede honra uo presidente dn Rcpú-blica.

Administrarão honesta e íecundaMinuto, antes de encerrar a grande sessão solene de 5 da

julho de 1942 da inauguração oficial dc Coiânia o interventorfederal, Pedro Ludovico, recebeu do presidente Getulio Vargas oseguinte telegrama, cuja leitura despertou longos c calorosos aplau-soe "No dia da inauguração oficial da nova capital de Goiazé-me grato enviar-lhe cumprimentos e saudar por sou intermé-dio o nobre povo goiano, que recebe hoje mais um assinaladoserviço da sua administração honesta e fecunda".

GOIÂNIA 0E HOJE(iolánlu noilUO! — 1 Funil-

dade de Direito reconhecida,cstabeleclmenloi secunda-

rios, 24 primários, 1 RicoUNormal, 2 Colégio., 1 HscolaTécnica, I Escniu de Avluçfio,

Hospitais, 287 Casas Comer-dali, 104 Indústrias, 3 Agín-ciai Bancárias, 3 Clncmus,sondo uni o mnls moderno doBrasil Central, 31 Casas doHospedagem, 1 Tiro de Guer-rn, 1 Estação Transmissora doHádlo, 898 veículos, 2 Jornais:"O Popular" o o "CorreioOficial", 348 aparelhos de Há-dlos o apenas 7 anos deIdade,

Exposição dot produtoseconômicos do Qolaz

A grande Exposição dc ProdutosEconômicos de Golas foi organl-zada no amplo edifício da Es-cola Técnica-Industrial dc Goiânia,inaugurundo-sc no dia 25 dc ju-nho dc 1942, is 16 horas, soh apresidência do Dr. João TcixclruAlvares Junior, secretário geral doEstado, (|ue representou o Intcr-ventor Federal, que se encontravaadoentado,

O rompimento da fita simbólicada Exposição coube a D, GerclnaBorges Teixeira, esposa do Sr. Pc-dro Ludovico, após o que u bandade música da Força Policial exe-cutou o Hino Nacional.

Houve três discursos: o do Sr.J. Câmara Filho, diretor do Dc-parlamento Estadual de Imprensae Propaganda, o do professor JoséLopes Rodrigues, representantesdo governo estadual, e o do Sr.Itaul Lima, em nome do InstitutoBrasileiro de Geografia e Esta-listica.

A seguir, a grande massa dc po-vo visitou os mostruarios da cx-posição de produtos econômicos— em que estavam repreesntadosnumerosos municípios goianos —c ainda as exposições de educa-ção, cartografia e estatística, aber-tas no mesmo momento.

No seu vibrante discurso, o se-nhor Câmara Filho declarou que"Goiaz, hoje, apresenta nos seusvários setores de trabalho um pa-norama que fala de perto a quan-tos se interessam c se entusias-mam pela prosperidade econômicac pela grandeza do Brasil.

Os latifúndios de Goiaz já quasenão existem. Possuímos mais de60 mil propriedades agrícolas, en-quanto que há poucos anos ntrásesse número não passava de 16mil.

Em 1930, o Estado rendia 4.900contos reis. Hoje a sua receita jáse eleva a mais dc 26.000 contos.

O nosso potencial econômico éenorme. Os nossos campos de cria-ção, povoados por cerca de quatromilhões de cabeças de gado bo-vino, são considerados como «tn-dn os melhores da América do Sul.

As nossas reservas dc sub-soiosão incalculáveis. Temos quasu to-dos os minérios empregados hojena indústria, particularmente naindústria da guerra.

O nosso sistema hidrográfico éexcelente. As propriedade físico-químicas de nossas terras, onde aagricultura já se intensifica pro-missoramente, são magníficas c.ogoverno cuida, com especial cari-nho, do nproveitaniento de todasessas riquezas naturais.

A indústria, ainda na 3ua faseinicial, vem se desenvolvendo nus-piciosamente. Goiânia, Anápolis,Ipamorl, qualquer um desses imi-nicipios, já apresenta maior nú-mero dc indústrias do que todo oEstudo há 10 nnos ntrás.

Dentre os inúmeros pavilhões daExposição, deve-se salientar osdos Estados de São Paulo, Ceará,Paraíba e Rio Grande do Su); e,quanto aos municípios goianos, osdc Rio Verde, Goiaz, Goiânia, Aná-polis, Santa Riia do Parnaiba, Ipa-meri, Bela Vista, etc. Nos pavi-lhões goianos, os visitantes pude-ram npreciar, sobretudo, -amos-trás de minerais, plantas mediei-nais, cereais, peles de animais sil-vestres, madeiras, bebidas, ecrâ-mica, salitre, marcenaria, fumos,mármores, areias de cor, latici-nios, documentário fotográfico,etc. — tendo a Exposição consti-tuido, sem dúvida, umn demons-tração expressiva da potencialida-de econômica de Goiaz.

Ia Exposiçao-FeiraPecuária de Goiânia

Dentre os acontecimentos dc na-tureza econômica -que se realiza-ram em Goiânia durante os fes-tejos inaugurais, da nova capi-tal de Goiaz, deve-se destacar a],' Exposíção-Fcira Pecuária,promovida pela Sociedade Gola-na dc Pecuária, graças ao apoiodo governo goiano, cujo chefe,Sr. Pedro Ludovico, é um grun-de animador de todas as inicin-tivns que objetivem o progressodo Estado.

A exposição se abriu no din 2de julho de 1942, não se prolon-gundo até o dia 8, como estavaprevisto, c se encerrando a 4 dejulho, devido á ondn de frio quechegou a Goiânia. Ela teve umacomissão de honra, constituídapelos Srs, presidente Golulln Vur-gas e interventor Pedro Ludovico,presidente beneméritos, e minis-lro Apolonio Sales e interventorFernando Costa, presidente, alemde 30 membros, dentre os qunisse salientaram os Srs. João Tel-xelra Alvares Junior, sccrcláriogeral dc Goiaz, autoridades fede-rals, estaduais c municipais, ele;teve aJndn comissão organizado-ru c executiva — chefiada peloSr. José Ludovico de Almeida, —comissão dc publicidade e comis-são nuxilinr, nestn se Incluindo,Inmbem, diversos zootecnistns doMinistério dn Agricultura.

Os animais expostos, nn 1.* Ex-posição-felra Pecuárln de Goiâ-nia fornm julgados por umn co-missão dc técnicos dò Deporta-mento Nacional da ProduçãoAnimal, agrônomos .1. Rodriguesda Silvn Calheiros, Bnul Gcrmo-no de Sousa e Arthur NnlividadeSenbrn, nlcm do professor JoãoLopes da Silva, da Escola Agri-cola de Unrbacena, todos designa-dos pelo ministro Apolonio Snles,que se interessou deveras peloêxito da Exposição, a cuja inau-guração só não compareceu por-que o mau tempo impediu quo oseu avião levantasse vôo, no Rio.

Dos 80 fu.endelroí que pedi-ram Inscrição, compareceram 64,que apresentaram 264 cabcçni do„m.1.,.. (.HC3 animais- estavamassim distribuído»; .

111 bovinos do llpo Indubrasll;84 da raça Gir; 20 da raça Guiei uili; .1 da raça Ncrol., o 37 ani-mais de espécies e raças diversas,firmaram as dlretrl.es da umapolítica econômica muls avançadao que exige a produção nrüaiiizu-da evoluída, denlro du moldestécnicos,

Apesar das dificuldades detransportes, u l.xpnsIçSn de Goiâ-nin revcstlu-so do maior brllliun-tl.iiin, havendo para tal, rniilri-liuldo os municípios do Goiânia,Morrinhos, Itlo Verde, Gnlniidlrn,C.oru iliba Um. Anápolis, Jurnguá,Buriti Alegre, Pouso Alio, HelaVisla, Pires do Itlo, Ipnmeil,Inhumas, Santa Luzia o For-mosa.

Síntese formidável do esforço cda tonacldado do um povo, queviveu até aqui quase isolado, ocertame demonstrou que nem oIcmpo nem as advcrsldadcs fo-iam suficientes para destruir oesforço varonil do seu espirito,

Vindos de todns os recantos eregiões do Estado, vencendo obs-láculos e alheio nos sacrifícios, acriador, num -esforço admirável,reuniu os cspéclmcns dn sun pc-cuária, que encontram nos bovl-nos uma população dc mnls dc 4milhões dc cnhcçns e, nindn mnls,

alicerce principal <la sun eslru-tura econômica.

Estado por excelência pastoril,Golaz ocupa o terceiro lugar nucriação dc bovinos, sendo os ou-tros espécies, distribuídas nas se-guinte ordem: Suínos —

500.000; eqüinos — 450.000:nslninos e munres — 200.001);Innigcros — 100.000; caprinos —80.000; num total dc 2.330.000.

Municípios • animais pre-miados

— "Registo especial merecemalguns municípios, que, pcln qun-lidade o quantidade dos animaisapresentados, deram uma cio-quente prova do esforço e da in-teligéncia que orienta a sun pe-cuária, salienta o nosso entrevis-tado. O campeão dn raça Gir, porexemplo, foi o touro dc nome"Bnmbui", que tambem obteve oprimeiro prêmio, sendo de pro-priedade do Sr. Laurival Lousa,fazendeiro no municipio dc Goi-finia. Do mesmo proprietário foicampeão c 1." prêmio o asinino"Dominnnte". O Sr. LourlvnlLousa teve ainda nnimais premia-dos da raça Çaracú e um touroCurraleiro, que obteve o 1." prê-mio.

O touro Indubrasll, dc nome"Judeu", dc propriedade do Sr.Sinfronio Martins Teixeira, domunicipio dc Goiandira, foi cam-peão e primeiro prêmio do seutipo racial.

A vaca Gir, de nome "Jnrdinci-ra", foi campeã e primeiro prê-mio da sua raça, sendo de pro-priedade do Sr. Silvio Gomes deMelo, estabelecido em Morrinhos.A este município, coube ainda acampeão Indubrasll, dc nome"Tais" e o reservado campeão damesma raça, o louro "Mnrengo",ambos do proprietário citado. OSr. João Alves dc Amorim, tam-bem de Morrinhos, é o proprielá-rio do bezerro indubrasil "31",que obteve um 1." prêmio.

No município dc Corumbniba, otouro Nelore dc nome "Pindora-ma", obteve o primeiro prêmio cficou reservado campeão, sendoseu proprietário o Sr, Ulisses R.da Cunha, que teve ainda premia-(lo o cavalo mangalarga de nome"Canadá", sagrado campeão dasua raça.

A novilha Guzcrath, de nome"Donzela", obteve o primeiroprêmio e foi campeão da raça,sondo seu proprietário o Sr. Ci-vilo Heitor de Paula, do munici-pio de Inhaúmas.

O touro Gir, registrado, dc no-me "Cnxambú", obteve um 1."prêmio, sendo seu proprietário oSr. José Sérgio Leão, criador emRio Verde. "Maryland", égua pu-ro sangue inglesa, obteve o pri-meiro prêmio, sendo de proprie-dade do Sr. Astolfo Leão Borges,tambem de Rio Verde.

Semana Ruralista.de

sulos dc lilchii (jj ujl

GoiâniaTodo o Estodo acompanhou com

simpatia o desenvolvimento dostrabalhos da "Semana Ruralista"que o Ministério dn Agriculturarealizou em Goiánin de 27 de ju-nho a 3 de julho, por inicintivn doministro Apolonio Salles, c comovaliosa c oportuna colaboração àsfestas de inauguração da nova ci-pitai do Estado.

A "Semana Ruralista" foi orgn-nizada pela Superintendência doEnsino Agrícola c Veterinário doMinistério da Agricultura: dirigi-ram-na os agrônomos Archimcdcsde Lima Cornara e Puulo AméricoSilvado, superintendente c nssis-tente-chefe dnqueln repnrllção fe-deral; para a sua realização coln-borarom diversos órgãos do Mi-nistério por intermédio dos seu?técnicos, nssim: engenheiros ogviVnomos — Archimcdcs de Lima Ca-mnra, Paulo Américo Silvado. I.lie-zer. Moreira, Moacyr de Albüquer-que Leão, Antônio Rnbello dcMoura Serra, João Barros Silveira,José Rodrigues da Silvn Calhelro.Mario Villicnn, Benedicto Oliveira.João Lopes dn Silvn. Raul Germa-no e Souza, Bolívar Miranda Limac Arthur Nntlvldadc Seabra.

Médico — Dr. Haroldo Cândidode Oliveira;

Médicos-vetcrinários — Leovie il-(Io Pereiro, Altnmir Gonçnlves deAzevedo, Hilton Telles de Menc-zes, José Mnrlins de Brito c Ulys-ses Uchôn Bittencourt;

Prático Rural — Ulysscs Bezer-ra de Mello; Srs. Estovnm Ferrazda Hochn c Aristides de Albuqucr-que Mello.

Alem das aulas, demons! raçõesc conferências da "Semana Uma-lista , o Ministério da Agriculturamontou, no recinto dn Exposição(le Goiânia, um belo pavilhão, queIoi visitado por centenas de agri-cultores c criadores e onde haviamaquinas agrícolas, mudas, sêmen-tes, material para combater asPragas c doenças das plantas, ca-

cn documentário Iolniri'|i^t!4çflo da publlcacôii iíSS«lkVrvus dc iiiuiiiii,,. uj,!..?;«*,terlal |wr_ revenda, amjH

Nu ori|nssl_ri«çJ.n ,|cilf"'«é Justo ¦ .,11. m„r „ cowJXS.Kxnstt. Sr». I) Mii.y í'7„nriiÍdo agrônomo Di. Mi,.icirL.i'*'!

A d.loiwçâo i|e léenlcoi Ji'__nlstéro da Agii.-uii;;,0.^Gnlánlii lambe,,, „,,, '"«J sequipado çom gasogini.^1*portou, ali, o máximo MS*.colaborou, oflcaxmenli n_;.*'1uefio da l.» lixpn.iri,;".<?*,irU.do Estado, proraoridíjJ»elednde Goiânia de Ptruiii • !cumblu,l.,.._ do Wtm,^unlinnl. nela cxpn.tni ¦*¦

Os trabalhos da H_tm_.,, I.1 de Julho, presentes qs'Sh_tílventor federal, Dr, Ptdwüfilco, bem com,, „„|r,ls 4„,0^lfederais c estaduais t hmjtóSI

A .'Semana Hur.ilUi,1»d,r'!!|nin fui um dos pontos _lt.,7|programa dc festas com 0„, "Iliiniigurouainnl5j,n-cmJ;..j;lBrasil, porque dcl. r»nilcr5o _»?¦Inr muitos benefícios pari âíJmiiiii.i golnnn. '

8° Congresso Brasileiro!de Educação

VIII Congresso OnsIlVlraftIvducnçuo, promovido p.ia i.?clnção Brasileira ,le KJuttósob o patrocínio do 8„icrr.« íderal c do governo de i;o|„ÍJ1H n 27 de Junho de 1.12,„'!lim de examinai- os problt--,dn educação primária fundai-tnl dn população hrasileira nkcipalmcnlc os rclaclonsdos mns zonas rurais. (>>ti»tituio óum dos pontos principais domtde programa organizado pJri'[inauguração oficial ds nma a.pitai do Goiaz — Cni-mh -,capital-cnçulii do Iirasil.

Sun comissão ile honra tüva constituída pelo Sr. presidtj.te dn República, interventor fcdcrnl em Golaz c ministro. 4Estado.A sessão Inaugural do Conirn.

so foi presidida pela inlenitor Dr. Pedro Ludovico, qne•iiunciou uma oração dc mürepercussão cm indo o pais"~Congresso se encerrou no dia!'de junho, sendo a solenidadepjisidida pelo Dr, João Tcixeiriivares Junior, secretário gsnlí,listado, representando o chefebgoverno goiano

Discursaram o Dr. José Aspvto, presidente 1I0 Congresio;Dr. Miguel Pernambuco Ffcsecretário da EducaçSo do Pui,sobre os internalos rurais, o D.Renato Almeida, representedo Ministério cl;,_ Helaçôes Eiiriores, para apresentar moção i,agradecimento no presidentettisecretário geral do certamemandante Carlos Carneiro, ..presentante do Minlslirlò düüilinha, num brilhante improri.de agradeeinienlo ;', moção lihomenagem íis classes armiJ.;Dr. Ernesto Pelnndn, pedindo tiaplausos do Congresso 11 Iodai sirealizações dos governos rejit-nais em matéria de ensino 1.ral; Dr. Antônio dc OliveiraDins, direlor do Departamenl.ilEducação dn Unia, em nomeiüdelegados; e o representante'^Sr. interventor, que deu cosi.cimento dn assinatura de umi.creto-lei de S. líxcin. criaifecm atenção a unia dns sugestõesdo Congresso, ,1 Secretária íiEducação no Estado, ,i patliidc 1943;

Anexa ao Congresso, íunciotiin II Exposição Nacional de Ei.cação, Cartografia e K_tatiili_,organizada pelo Instituto Brasi-leiro de Geografia c Ksl.ilislici.!que alcançou pleno exilo, consti-tuindo uma reunião cxprciiíude nhundnnlc matéria! inforii-livo sobre o Brasil em todos ossetores.

Essa grande c magnífica espo-sição foi visitada por milharesde pessoas, no período do 20 dljunho a 10 de julho de 1312.

Assembléias gerais kConselhos Nacionais kEstatística e GeografiaAutorizados pelo (locrclo-'d

núinero 4.0!)2, do 5 dc feyett»de 1941!. reuniram-se cm Go»os membros do Conselho Nncionilde Estatística e do Conselho tocional dc Geografia — órgãos ftrigentes do Instituto Hiasilu»de Geografia c I_slnllstic3, .cujas Assembléias Gerais se Kl;lizam esle nno, ali, como mdo programa dc cerimonia »"Entismo Cultural" da novas»;trópole hrasileira.

A sessão inaugura! das reler.-dos assembléias gerais teve lli»,ns 20 iioras do dia I." de mnn Clnc-Tchtro-C!nlftntai ol)*cendo o progrnmn à seguiwordem:

— Abertura do sessão; àInlervenotr federa), Sr. 1'cclroLt-dovico.

II — Hino Nacional, pela l#dn dn Policia Militar,

III — Discurso de InslsIíWdos trabalhos, do cn)b»I.JJ?José Cai-los rio Macedo .Sol»pelo Sr. M. A. Teixeira dem'tas. ,

IV - Discurso do delcpdojM. ria Fazenda junto ao Con-lho Nacional <le fistnlistl.w-.1!João dc Lourenço; em noW'Representação Federal, c IWPP?dona Glancia Winbcrger.

- Discurso do delegado»M. dn Agricullin-a junlo «0

^O., engenheiro Gerson lle .Alvim, em nome da Hcprcscntação Federal. ,

VI -BDis^so do.deIe.aMCeará Junlo ao C. -N'- ''"'„„'jiMartins Rodrigues, cm non»,Representação Regional' .

VII -'Discurso ,1o diWjKPernambuco junlo ao Ço ^Nacional de Geogrof a. «'^rio Melo, em nome (In «Prtloção Regional. ...

As assembléias geraisj0.' finscllios esliverain rélinl»-

fl

sAialexa

Ii

oumgrcsiinir i:foritexenpovodc Itestranipassjirodcirctfun dsobr,n prvezmotldos,menleogasopeijioma c(o pisavemotlao pde 1osfo:

¦espiOS Iliquda dtadautillsuceTratIm stcapapectsadetaçacomsupslihci

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.i-ino_ esn.ei.u" "•• , .(ini,Goiânia, nle o din 11 n6J j,sob n direção dos SrS;.*^Teixeira de Freitas « Curis'"Leite de Castro.

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A NOITE — Segunda-feira, 20 do julho de 1942

0 CARBURANTE NACIONAL E AEXPRESSÃO PÁRA O BRASIL PREPARA PARA SEU FUTURO

Ascendera a cerca de cem milhões de litros a prodirção dealcoo! anhidro neste ano -- Mais de 120 mil contos que dei-xaram de sair do pais - O acerto da politica alcooleira doInstituto do Açúcar e do Álcool revelado pela guerra -- Dados

impressionantes sobre seu papel; d^T^rZ^^iJ[r^'~'f---r

'" *.-:': -!";::-y>-:.*:- -'¦ 'a'-* ¦*¦* -¦-"'^¦V-l :'**""! :^r^lf'*l

COMO JUIZ DE FORA SEA retificação do Rio ParaSbuna e o revestimento aasfalto da Estrada de Rodagem União e Industria —Obras federais, estaduais e municipais completam-separa a maior grandeza da "Manchester

Brasileira'1 —Cresceram em 50 % as rendas municipais sob sua

atual administração—~- . ;:.,. : ...,: ,-„^^! .__ "I|" '" rr ",'u . ¦ i! *.'¦'.»¦¦.

líoserVEtórloH de álcool onhldro do Instituto, os m.lorer, dor. quolo eom capacidade para u... milhão de litro»0 transporte constituiu sempre

ura dos fatures decisivos do pro-gresso humano c dai a extraordi-nária influência nue suas trans-formações o aperfeiçoamentosc.iercii.i ua vida das nações c dospovos. Com a descoberta do motorde isplosão, abriram-se horizon-les nlé enlão insuspeitados notransprirlo .-iiito-mnlriz, no mesmopasso que sc ampliaram de modojirodlgloso as possibilidades dccirculação d-is mercadorias, eomfundas .- Imediatas conseqüênciassobre :i produção, ou seja sobroa pró|iri:i riqueza. O emprego cadavez maior dò transporte auto-motriz criou, porem, uni problemados mnis sérios: o do abasteci-menlo dos combustíveis, O petró-leo c derivados, especialmente aíasolinn, vieram desempenhar pa-pei dos mais relevantes na eco-nomia das nações, que passaramd consumir, cm escala crescente,o precioso combustível, Indispen-savel na paz como na guerra, pelamotori-açáo dos exércitos. Assim,ao passo que os paises produtoresde petróleo concentraram os seusesforços nà aperfeiçoamento da«tploração das jazidas próprias,os que carecem dc combustíveislíquidos trataram dc sc libertarda dependência do produto impor-tado mediante a descoberta oUtilização, em larga escala, dossucedâneos de produção própria.Trataram, pois, de cViar um com-buslivel n mais possivel nacional,capaz nãn só dc libertar a res-pectivn balança comercial dos pc-sados .mus que acarreta n impor-'ação do combustível estrangeirocomo, lambem, dc assegurar umsuprimento de bom carburniitcliberta dns azares da importação.

0 alcooi carburante

Na extensa lista dos sucedâneosapontados á gasolina, os carbu-rantes li base dc álcool foram osprimeiros a surgir e os que me-Hiores resultados apresentaram.Graças a sucessivos trabalhos delaboratório, os tipos de earburan-le ii base do álcool foram sendoaperfeiçoados até chegarem aosresultados oltamenie satisfatóriosde boje. Paises de todos os eon-hncnlcs iiinntcémí animadamente,esta politica de combustível. A«anca. Itália. Suiça, Japão, Suécia,uroguni, utilizam actualmente,Çarbnranles à base de álcool, paracuja fabricação utilizam -a cima** açúcar, a beterraba, a batata,o milho, ;, mandioca, o trigo, etc.Até os listados Unidos, ns maioresprodutores de petróleo do mundo,recorrera in ao nlcnol como earbu-rante, sob a denominação de "ga-

% tt' •'•'•*¦'¦••¦'•¦ m (lual entramfll a 30 % do álcool anidro., g queJ

rmiprogado satisfatoriamente,•anto rm automóveis como em

tratores, parn atividades agrico-Ias.

Vitória da técnica brasileira

Realizando antiga aspiração daIndústria açucarcira no sentido dcser preparado cm larga escala ai-cool desnaturado para fins indus-riais, que não o dc bebidas alcoo-licas, iniciou o governo do presi-dente Vargas a politica do álcoolcomo carburante, Com isso o po-der público tinha o objetivo dedefesa da indústria açucarcira, me-diante o aproveitamento dos ex-cessos de matéria prima no fabri-co de álcool, alem dos dois outrosacima apontados c comuns aosdemais paises.

A propósitjo, falando cm setem-bro de 1938 no Recife, o presiden-to Getulio Vargas dizia:

"O emprego do nosso combusli-vel liquido, a que sc convencionouchamar alcool-motor, apresenta,nlnda, outras vantagens dc caru-ter econômico, dignas de seremdestacadas, tais como a criação daindústria nacional dc combustívelo o_ ntenuamento ou, talvez, a '.o-lução da crise em que sc debate aexploração açucarcira. Sendo estacrise motivada, principalmente,pelo excesso de produção do açu-car, ficaria em grande parte ditai-nuida, transformando-se em alecolo excedente, sem colocação com-pensadora. Acresce notar, mais,que uma das maiores dificuldadesencontradas pnra a generalizaçãodo aproveitamento do aicool comecombustível é n sua escassa pro-dução, muitíssimo inferior ãs nr-cessidades do consumo".

Iniciados os estudos .relativos, ostécnicos brasileiros demonstraramque a adição dc álcool a gasoiinaeleva o número de otanas dessa úl-timo, tornando, assim, menos sen-sivel n detonação, principal causado limitado rendimento dos moto-res de explosão.

Evidenciada o praticabilidade damistura o comprovados, no ein-prego diário, os seus excelentesresultados, o Instituto do Açúcare do Álcool — cuja criação, cm19X), visava precisamente, no Indoda defesa da produção açucarcira,a expansão da indústria de álcoolcarburante — tratou de incentivara produção do álcool anhidro ne-cessário à mistura com a gasoli-na. No ano dc 1933, quando leveinicio a política do carburante na-cional, a produção de nlcool niihi-dro foi apenas de 100 mil litros,fabricadas por uma única distila-ria, a da Usina Piracicaba. JA noano seguinte, com a instalação detrês novas distilarias, a produçãosubia a quase um milhão dc lilrosde álcool anidro. Mas foi a partirdc 193.r) que a produção tomoumaior desenvolvimento, como sepode verificar pelo quadro sc-guinte:

O confronto entre n produçãodos anos de 1939 e 1941 evidenciao extraordinário incremento dessesetor da economia brasileira, emapenas três anos. Podc-sc, alemdisso, assegurar que as cifras dc70.572.318 litros dc álcool anlii-dro c de 2G.000.000 dc álcool po-tavel atribuídas à produção de1941 estão abaixo da realidade,pois as estatísticas não incluem onlcool diretamente consumido noscentros de produção, consumo esleponderável, pois que nos usinasaté os tratores já queimam álcoolpuro.

A exposição da indústria doálcool

PRODUÇÃO DE ALC00L (EM LITROS)Ano

1085183G193719381939

1M01941

Distilariasexistente

142G273031

3341

P roduçno doAle ool-Anhidro

5,411.42918.462.43210.397.78131.919.93438.171.50253.473.53»7G.572.318

Capacidadediária .

138.500275.000377.000427.000437.000572.000702.000

Presentemente, a Indústri.i dealcool-anhidro movimenta, noBrasil, capital superior a 200 milcontos, dos quais 80 mil repre-sentam a contribuição do Institutoinvertida nas distilarias dc suapropriedade c em empréstimos ãsdistilarias particulares.

As 44 distilarias existentes noBrasil, cm 1941, com a capacida-de diária dc 702.000 litros, ou sc-jam, 105.300.000 litros cm 150dias, que é o prazo regulamentarcm que podem trabalhar anual-mente, cm virtude do forneeimen-to'da matéria prima, rstáo loca-lizadás 14, no listado do Hio; 13,cm São Paulo; 10, cm Pcrnamhu-co; 3, cm1 Alagoas; 2, em MinasGerais; 1, no Espirito Santo, c1, no Distrito Federal.

As Distilarias Centrais represen-tam admiráveis organizações téc-nicas, qne dizem bem alto da nns-sa capacidade realizadora. Respon-dem elas, precisamente, i'i atualelapa da nossa economia açuca-rcir.T, pois estão aptas íi soluçãode todns os problemas das safras.Traiam, sobretudo, de distribuiror, seus heneficios entre todos osprodutores, grandes e pequenos,pois o I. A. A. segue, firmementeuma só norma, numa preocupaçãode igualdade que já o está levan-do à defesa da uniformidade dosfretes, para que desaporeçãm atémesmo os privilégios de zona ouas vantagens das distâncias,

Com as suas próprias rendas,o I. A. A. já construiu duas''raiidsc dcslilnrias centrais, nMartins Lages", cm Campos, Es-lado do Rio, c a "Presidente Var-gas", em Cabo, Pernambuco, ani-bas com capacidade dc (S0 mil li-tros diários. A Destilaria Centralde Ponte Nova, Minas, com umacapacidade diária dc 24 mil litros,deverá entrar proxiinamcntc cmfuncionamento. O fcislituto nd-quiriu o material da CooperativaAlcoólica da Baia, no municípiodc Sanlo Amaro ,que vai ser adap-tada para a produção de nlcoolanidro, constituindo a DestilariaCentral do mesmo Estado. Alemdisso, o I, A. A. examina a ne-cessidade de instalar destiladascentrais nos Estados dc Alagoas,Sergipe c Paraiba, afim de com-plctar o aparelhamento' indus-trial do Norte, para a produçãodc álcool carburante, no mesmotempo que estuda a montagem deuma outra no Paraná.

A indústria do álcool anidrono Brasil trouxe, também, umgrande estimulo à indústria na-cional, possibilitando n fabrica-cão, cm nosso pais, dc instalaçõescompletas dc destiladas, dezes-seis das quais já sc encontramcm franco funcionamento, com

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Obras dc regularização do Paraibuna. A íototirafia mootra' parto do novo lei to do rioos melhores resultados, o o queprova como a política do álcoolmotor cria riqueza no territórionacional.

A capacidade de estoengem deálcool anidro pelo I. A. A. é su-periò.r a vinte milhões de litros.Por outro lado, como n autar-quia alcooleira tom o monopóliodn distribuição do alcool-anidropara a mistura, emprega, nesteserviço, uma frota de 100 vagões-Ianques, avaliada cm mais dc oitomil contos de réis, afora grandenúmero dc toneis, cnminliõcs-cis-ternas, etc.

Finalmente, um detalhe alta-mente expressivo: cm 10 anos, do1932 o 1941, a importância quedcixamds dc remeter para o exte-rior, correspondente ii gasolinasubstituída pelo anidro atingiua 127.463:8798900. • i

Gem milhões de litros' u|em 1942

A crise de combustível provoca-da pela guerra veio revelar deci-sivamente o acerto da politica sc-guida pelo governo, nesse terreno.Enquanto outros paises sulameri-canos ainda sc encontram na faseinicial e alguns, até no periodo cx-perimentnl do emprego de álcool Icomo carburante, o Brasil apre-senta uma produção estimada pa-vn este ano do cerca de cem mi-Ihões dc litros, conforme declara-ções recentes do Sr. Barbosa Li-nia Sobrinho, que tão sábia c cri-teriosamenlc vem dirigindo o Ins-titulo do Açúcar c do Álcool pelaeon fiança e suprema orientaçãodn presidente Getulio Vargas.

O nosso parque alcooleiro é mo-dcrnlssimo e ns suas instalaçõessáo capazes de dar um rendimen-to ainda mais considerável, depen-dendo apenas do problema da ma-teria prima. O I. A. A., por isso,trata agora dc ampliar a produçãode álcool, incentivando n fabrica-ção do produto extraído direta-mente dn cana. Para isso, desen-volve uma politica de melhorespreços para esse tipo de álcool. Osusineiros, ao amparo de melhorespreços, são levados n produzirmais álcool, elevando desse modon produção nacional. O aumentoda produção do álcool anidro pa-ra ser misturado à gasolina dc-pende de dois fatores: ou da ele-yação do consumo de gasolina noliais ou da elevação da percenta-gem da mistura. O primeiro fa-tor, sendo de ordem geral, escapaà alçada do Instituto. Mns o se-gúndo, de natureza eminontemen-le técnica, está sendo estudadoeom a colaboração do InstitutoNacional dc Tecnologia. Uma vezcomprovada a possibilidade dcelevai- essa quota de mistura, es-larcmos em condições de cobri-laInteiramente, E dessa forma va-mos, com firmeza c decisão, nin-pilando cada. vez* mais o consumodo carburante nacional.

Dentro desse programa de pro-duzir cada vez mais álcool, afimde atender às necessidades crês-eentes do mercado brasileiro, oI. A. A. está vigilante, adotandons medidas que a experiênciaaconselha. O acerto da orientação Ipassada do I. <A. A., que nos per-mitiu chegar ao atual grau dcaperfeiçoamento técnico da indús-Iria alcooleira, vale como garan-tia segura do que sc deve e sepode esperar das providênciasatualmente cm estudos para pron-tu execução.

O governo do presidente Getu-lio Vargas, seguindo ns diretrizestraçadas no Estatuto Constitueio-nal do Novo Estado Brasileiro,procura por todas .as formas tor-nar possível c incentivar o inter-câmbio das mais remotas regiõesdo pais com a capital da Repú-blica. Dcsso modo, tem incentiva-do com auxílios diretos o desen-volvimento agrícola c industrialdas zonas mais distantes do "iiiii-terland" brasileiro.

Juiz dc Fora, cidade próspera cflorescente, com 92 anos de exis-tência e contando com centenas de

Com referência ao assunto, dc-vc-se fazer menção Aqueles que,nntes do Sr. Illldcbrando de Arau-jo Góes, estudaram c sc interessa-ram pela regularização do rio Pa-raihuna. Entre cies figurou o cn-genheiro llowyan, mnis tarde cn-genhciro-chcfc do Serviço dcObras da Prefeitura dc Paris, que,na administração municipal do Sr.Francisco Bcrnardino RodriguesSilva, elaborou um projeto de re-gularizaçáo que muito serviu, ago-ra, ao estudo feito pelo diretor doDepartamento Nacional de Obrasdo Saneamento.

jos, manteiga e derivados, comotambém a ensinar nos filhos dcagricultores, que o queiram, osnovos processos cientificos queorientam a lavoura c a indústria.

Ao estabelecimento foi dado onome dc Escola-Fábrica CândidoTostes, em homenagem n esse nn-tigo c grnnde fazendeiro do mu-iilclpio.

Saneamento e proteção aohomem rural

Consoante o espirito do presi-

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ifkmm&k\WÊÍàt*l;wm\ '<\^^W»W*^tm%wa\\\W2^: W^mM-^^tMÉm a^mm^&rWWmmÊifm^c^^I&VÍ^BKHéMvI IIÍ^SÍi^Btjjyilff^Wwgg' i - ^WMBffi-^"*****"yi|i||m^*m~<*;v*'^^

IPcímIImiÍi j ^Jifss&XttWtWim^^

As obras do governo esta-dual

Vista aérea parcial dc Juiz de Forafábricas, que aleslam a sua pu-jatiçii industrial, também tem re-eehido do governo federal aten-ções especiais.

Entre elas figura o revestimen-lo n asfalto da Estrada União eIndústria, que liga Juiz de Fora aoHio de Janeiro e ri Belo Horizon-te, c que passa por diferentes re-giões dc grande importância agri-cola. Essn providência, em con-clusão, contribuirá de forma deci-siva para o progresso da cidade,facilitando ainda mais as relaçõescomerciais e turísticas de Juiz dcFora com 03 maiores centros dopais, que são em sua maioria fei-Ias pelas estradas rodoviárias. Ca-minhões, ônibus, carros de nlu-guel c particulares trafegam dia-riahienle, conduzindo; passageirosc mercadorias do Juiz de Fora pa-ra os grandes núcleos brasilcinis.

Comprecnde-sc assim, fácilmen-te, o alcance que a melhoria daUnião e Indústria representa paraJuiz de Fora, que, graças a seufácil acesso, se tornará ainda maisconhecida e admirada do pais.

A retificação do RioParaibana

V:...Désültij-i

¦ e de alcocl (r.o 1° plano) c, no fundo, à esquerda, cs casas da administração.3?tanques de mela-

Outra obra de notável alcancesocial e econômico para a cidadede Juiz de Fórr. foi a autorizaçãodada pelo presidente Getulio Var-gas para que se fizesse n regulari-zação do rio Paraibuna.

Como os leitores estarão lem-brados, a pavorosa enchente dedezembro de 1940, que inundou apróspera cidade, duranle três diase três noites consecutivos, arras-laudo ,-t população á 11111 deplorávelestado de aflição e trazendo pre-jiíizos consideráveis aos próprio-tárins, comerciantes c industriais;foi o brado dc alarme pnra que osresponsáveis locais se dirigissem,conjuntamente com os diretoresdos principais órgãos dc classe, aopresidente (In Mepiibliea, solicitou-do-lhc atendesse os anseios dopovo .iuizdeforense, ordenando aabertura de um. crédito para serfeita 11 retificação do rio Parai-bima. E essa aspiração do povode Juiz de Fora, que Já datava demnis de meio século,'viu-se snlis-feila com o nin do presidenie Gr-tulio Vargas, determinando sc fi-;:Csr,e o referido serviço.

Coube o estudo e a' elaboraçãodo pro.jelo á direção do engenhei-ro llildcbrnndn de Araiíjo Góes'

I diretor dn Depnrlotneiito NacionalI de Obras do Saneamento do Mi-i iiislêrio de Viação e Obras Pú-i bllcas", o qual. sem medir s::ciifi-

eios, em menos de um mês apre-sent.iu o scíl trabalho Esle foiaprovado prio presidente da He-pública, que mandou fosse o mes-mo executado imediatamente.

O governador Benedicto Valia-dares, que há oito anos vem diri-gindo com prudência c patriotis-mo os destinos de Minas Gerais,escolhera para seus auxiliares ime-diatos homens dc notória capaci-dade profissional e técnica e do-tados do visão necessária aos as-sunlos que foram chamadoç, a su-perintender. Deve-se salientar, en-tre eles, o ex-secretnrio da Agri-

.cultura, Sr. Israel Pinheiro, filhodo saudoso presidente do EstadoJoão Pinheiro, o que recentementefoi escolhido pelo presidente daRepública para dirigir a Compa-nhia do Vale do Rio Doce.

A obra administrntvia do Sr.Israel Pinheiro não se limitouapenas d elaborar pfogramas enormas completas de orientaçãopara os fazendeiros do Estado.Incentivando ns riquezas agrico-Ias próprias às legiões mineiras,o antigo secretário da Agricul-

dente Getulio Vargas, que há dozeanos vem pregando ao Brasil quea sua riqueza c o seu destino cs-tão situados no "hinterland" nn-cional e que a marcha para oOeste é a salvação das nossas ri-quezas, o prefeito de Juiz de Fo-ra, Sr. Raphael Cirigliano, levesuas vistas voltadas, antes dc tu-

do, para o homem do campo e 01meios com os quais o mesmo pu-'desse se integrar nn comunhãoreal dos demais brasileiros.

Dc fato, até então, permanecen-do h margem real da civilizaçãobrasileirn, o homem do campocarecia de amparo médico e doorientação técnica. A adminis»tração dc Juiz do Fora organi-zou serviços médicos rurais quovieram por a população ao abri-go das enfermidades que a aco-metiam.

Outra obra que diz do critérioe zelo do atual prefeito juizdefo-rense é a Escola Profissional Ge-tnlio Vargas, entregue à direçãoda Escola dc Engenharia de Juiz;dc Fora pelo prazo do dez anos,

Tombem por iniciativa do pre-feito Raphael Cirigliano foram'iniciadas as obras de revestimen"to a asfalto das ruas da cidade,numa área de 60.000 metrosquadrados, tarefa essa diante daqual todas as anteriores admi-nistrações so embaraçavam, pelo.seu vulto, o que, por isso mesmo,constituía antiga aspiração dosseus habitantes.

Afora isso, outra obra colossalestá sendo realizada pela atualadministração e ela é o serviçodo nterro da Baixada do Paraibu-na, numa extensão de 112.600metros quadrados. Esse aterrovirá beneficiar cnormemente umadas mais populosas regiões .da ci-dade, afastando os moles epidê-micos que até então acometiam aszunas marginais do caudalosorio. Trata-se,' de obra gigantesca,que revela, por si só, o esforçopatriótico c de boa vontade doprefeito Raphael Cirigliano.

Situação econômico-finan-$:" oeira

Os dados estatísticos exprimemmelhor quo tudo o alcance de se-gurança, de zelo público e de cri-tério do atual prefeito do Juiz deFora. Por eles se constata comoas arrecadações municipais tive-ram um expressivo aumento do50 % cm 1941, relativamentea 1937.

. O quadro abaixo mostra comoessas arrecadações se elevaram;

Receita de 19371938" 1939

¦" 191019-11

3*. 687:000$0004.222:0008000*4.810:50080005.160:40080005.571:4008000

Aumento emrelação a 1937

535:00080001.123.50080001.473:40080001.884:4008000

Em relação oo 1." sõmeslre docorrente exercício, verifica-se quea Receita calculada e:-.i 2.900:0008000, nproximadameh-te, atingiu a soma de 3.241:00()8000, ultrapassando,

pois, a previsão orçnmcnloráriaem 341:0008000.

Por sua parte, a Despesa fixa-

A cidade de Juiz de Fora, queapresenta ao turista ávido de no-vidades, um museu e um parqueeomo poucos, tem sobretudo in-tensa vida estudantinn e indus-trial. O parque industrial local,em 1940, apresentava o seguintepanorama: número dc estabeleci-mentos, 751; pessoal empregado,

Ar.pecto dns obras dc aterro da l-.",i::ado do rio Paraibunatura' instituiu cxposições-fêiraspermanentes, nas principais ci-dades de Minas, com o iniulto dei":timular o fazendeiro na sua"bra fecunda de lirr- da lerrn oliiatirincial que lhe dá riquezas,assim como no pais.

Para Juiz de Fora voltou-se,com especialidade, a atenção doSr. Israel Pinheiro. Ali fez inau-gurar uma Escola-Fábrica, desti-nada não só à produção de quei-

da para o 1." semestre de 2.870:00050011, não ultrapassou aprevisão.

São igünlmèníe expressivos oslindos rel.-ilivos às rendas esl-:i-duais c federais dc Juiz rie Fora,cm 1941. Assim, nlem dos ....5.571:4005000, das rendas muni-cipnis, n cidade contribuiu com11.490:7808300 para os cofres dcMinas, e com 8.712:3468100 paraa União.

pro-11.508; capito] empregado, ,111.418:0278000; valor dadução, 1(111.407:2268000.

Por último, é interessante sa-ber-sè que foram construídos 303edifícios novos em Juiz de Foranó ano passado, porque isso reve-In como a "Manehcstcr Brasilei-rn" cresce dia após dia, para asua própria grandeza c para con-tinuar trabalhando cm prol deMinas e do Brasil.

10

1

A NOITE — Segunda-feira, 20 de julho do IM

Companhia de Propaganda,Administração e Comércio

PROPACImportação em geralChapas Pretas, Chapas Galvaniza-das, Cabos de Aço. Tubos Galvani-zados, Electrodutos, Barras, Ara-me Galvanizado e Ferros em Ge-ral, Produtos Químicos, etc.

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RIO DE JANEIROt^*^********************************************************************************************»***M^

A sorte grande de São loão desceusobre a Baixa dos Sapateiros!Partiu de um estudante entusiasta do cooperatlvismoa Idéia da compra do bilhete premiado com 2.000 con-tos — Multa alegria no famoso bairro baiano — Umque não quis ficar rico... —- Frutlflcou o exemplo de

Jequié — 2687, um número bonitoCIDADE DO SALVADOR, 29 —

Logo ao primeiro cqntácto còm osnegociantes da Baixa dos Sapa-teiros, o repórter vò a alegria es-tampada cm todos semblantes. Atémesmo o moleque quc vendeamendoim torrado num canto derua, assobia com satisfação osamba "Vão acabar com a Pra-ça II 1"

Na janela dc um velbo casarão,surge uma figura simpática dcmulher.

É uma morena quc canta:"Você já foi à Baia?"Há muita alegria ha Baixa dós

Sapateiros. Agora 'é uma multi-dão cm frente ao estabelecimentocomercial do Sr. Rafael Avena.

Grupos e mais grupos comentama sorte grande de São João, ven-dida no afamado bairro, cujas tra-dições são cantadas nas composi-ções dc Ary Barroso.

Quem é o rapaz?O popular olha bem para o meio

da pequena multidão c responde:Ele não está af não senhor?...E os outros felizardos?Estão espalhados pela cidade

do Senhor...O mesmo exemplo

de JequiéA sorte grande de Natal de 1941,

de 5.000 contos de réis, como édo conhecimento público, foi ven-

dida na longínqua cidade baianade Jcnnié, na porta da linha daEstrada de Ferro de Nazaré.

Foi um modesto hoteleiro, sub-ngente da "A Futurista", o Sr.Raul Santos França, que resolveudividir um bilhete em "gaspari-nhos", que foram comprados por18 pessoas.

A tarde, o mesmo bilhete haviacontemplado pela sorte numerosasfamílias pobres.

E agora, o exemplo de Jequiéírutifica nesta capital.

O jovem estudante ArmandoA veria, cursando a Academia- deCiências Econômicas foi autor doplano que trouxe a fortuna paradezenas de pessoas.

Ele mesmo confessa a sua gran-de admiração pelo cooperativismo.

Há dias, a aproximação da Lo-teria de São João, a exemplo dosanos anteriores, iniciou uma listaentre os membros de sua famíliapara compra de um bilhete inteirodaquela extração.

Desde o dia 18, portanto, seisdias antes da extração, os bilhetesde São João vinham sendo dlspu-tados por uma população, que jánão tem emoções em ouvir umanotícia como esta pelo rádio:— A sorte grande foi vendidana Bala.

A Bala, já foi contemplada comnumerosas sortes de mil contos,

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NA AGENCIA ÁS 17 HORAS

NO CORREIO ÁS 22 HORASCHEGADA e ENTREGA DA CORRESPONDÊNCIA NO MESMO DIA.

AGENCIARIO DE JANEIRO

> AV. NILO PEÇANHAESQ. GRAÇA ARANHA

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duas de dois mil e .uma de cincomil.

Dai, o grito festivo dos vende-dores de bilhetes que percorremas ruas de Salvador:

O parente mais rico do pobreé a Loteria Federal...

O estudante Armando Avena éum rapaz multo simples e jovial.A subscrição entre a sua familia,só rendeu para a compra de meiobilhete. Entretanto, ò rapaz, ins-pirado pelo seu espirito 'de coopc-rativismo, solicitou o auxilio deamigos e conhecidos para eomple-tar a quantia necessária á aqui-sição de uni bilhete inteiro, qu%era 35O$OO0.Um bilhete em envelope

fechadoBilhete em envelope fechado

é pesado... O estudante ponde-rou, então, que a sorte i cega.

Você não se lembra daquelecearense que tirou os dois milcontos? Morava no Acre e man-(lou comprar um inteiro no Rio?E aquele agente de estação em S.Paulo? Foi a mesma coisa. Todoscompraram bilhetes no escuro.

Ãs 10 horas, quando mais inten-so era o movimento na rua Con-sclhelro Dantas, o estudante Ave-na entrou na Casa Guimarães esem regatear preço pediu um bi-lhefe inieiío eni envelope fechado.Um placard e um tele»

grama bonitoPassando pela rua Portugal, o

jovem Armando Avbna teve a suaatenção voltada para o cartaz do"Estado da Bafa", o popular ves-pertlno dos "Diários Associa-dos":

Fqrâm vistos bombardeirospesados dos Estados Unidos emação na frente russa.

Diante do "placard" havia mui-ta gente. Deram um viva o Dc-mocracia c um morra aó nazismo.

Armando Aycua, receioso de nl-gum "esbarro" de um punguista,pps a nião no bolso para ter acerteza de que o bilhete estavaseguro... E estava!

E o seu dia passou...Está aqui a sorte grande deSão João!.'..

O Sr. Antônio Itinnla, gerenteda Casa Matriz, quc não quis en-trar na "vaca", respondeu comironia ao estudante Avena:O seu dia chegará...

E o seu passou...Mal sabia o comerciário quo no

bolso do estudante ia o bilhete quehavia de Irnzer muita alegria noImirro mnis popular da Baia: aUaixn dns Snpntelrns.

02G87, um númerobonito

Reunidos em torno dn cnixn re-«listra«|ora da casa de calçados SãnSalvador, vários membros da fa-milia Avena. o estudante abriu o

FALA D. JOÃO BECKER"Sabe o Bratil qus podeoontar eom a dedicação

constante do clero"PORTO ALEGRE, 20 (Da Su-

cursai de A NOITE) — Falan-do nas comemorações do jubllcudo Papa Pio XII, o arcebispo D.João Beclíer declarou! "Sabe oBrasil que pode contar com a dc-dicação constante do clero", Eacrescentou: "O Papa desde o Ini-cio da tremenda catástrofe temcondenado o ódio, a vingança eos erros doutrinários, mas temguardado a mais equilibrada neu-tralidado que a sua missão su-bllmc lhe impõe.

Movimento de gado naFe|ra de Santana

FEIRA DE SANTANA, (Baia),20 (Serviço especial de A NOITE)—- Entraram no mercado de gado2.013 rezes, tendo sido vendidas1.874, ao preço dc 35J00O e 36$00a arroba.

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F \»P\ T^vNí^lll^WJii^IJ

*******************************envelope e leu o número do bi-lhete:

02687 1E imediatamente deu ciência do

fato a todos que contribuíram paran compra do inteiro. O último querecebeu a noticia foi o Sr. RogérioMartins, proprietário da "LojaAliança", que exclamou:—Uni número bonito 1Carlos Frias anuncia a

sorte grandeA noite dc São João, na Baia, é

qualquer coisa de bela. Aos céussobem balões e em todos os bair-ros ardem grandes fogueiras?1

Na casa da fnmfl|n Avena, n horado jantar, o receptor estava liga-do a P.R.G. 3.

De súbito, interrompendo a umavalsa de Gilberto Alves, o spcakerCarlos Frias anunciou;

O bilhete n. 02687, contem-piado com 2.000 contos dc réis,na extração de hoje dn Loteria Fe- .clcrol, foi vendido nu Bala. |

Houve uma sensação de alegriana sala c o estudante pôs o ouvidoliem perto do aparelho para ouvirmelhor. j

Mas o spenlter deixou o micro-1Tone e a valsa recomeçou.

O rapaz ligou parn as redaçõesdos jornais. Todas as linhas esla-vam ocupadas. Cresceu a ansieda-dc. Mas logo a seguir, n Rádio So-ciedade dn Bala retrnnsmito a no-liciu dn Tupi.

O bilhete 02087, contempladocom 2.0(10 contos de réis nn Lote-ria de São João, foi vendido nuRala.

Consta que os felizardos sãonegocianlcs na Baixa" dos Sapa-leiros.

Não havia mais dúvidas. A fa-milia Avena era milionária.

NIT EROIa cidade que se renovaA expressão das obras que estãosendo realizadas na capital f lutm.nense - Urbanização, facilidade tjetráfego, água e esgoto e saúde osproblemas resolvidos pelo prefeitoBrandão Júnior <* Como se revela

o acerto de uma administrai

líM-^^w-^Amim^mWi JrB '¦' 'íl »¦¦ BI BBI Kfl^^>w^fn3¦ ""'•*- 3W * * y£-< JQL * ' -h \ HPBWBbP»* **mm******-- mwrmw^^mmmm wB&St+tir? í£&^H

Obras dc abertura da Avenida n. 2, a cargo da própria Prefetluru

A ação do comandante AmaralPeixoto à frente dos negócios ilaIulcrvcntoria do Estado do Rio,rcfletc-sc por todos os setoresmunicipais fluminenses. Exemplofrlsante temos, agora mesmo, imgestão do prefeito Brandão Ju-,nior, sob cuja égide Niterói cami-nha num verdadeiro influxo deprogresso c renascimento.

Assumindo o cargo cm 1037,alendondo a convite do interven-tor Amaral Peixoto, o Dr. Bran-dão Júnior, revelando excepcio-nais qualidades dc administradoro homem público, cuidou desdelogo de organizar as finanças mu-niclpais, o quc obteve com abso-luto úxito. Assim i quc, enquan-to a arrecadação de Niterói era,

extensão a diferentes oulros pon-los.

Por oulro lado, dado o cresecn-tc aumento da população niteroi-cnse, o abastecimento dc águanecessitava ser reforçado, o quesó se poderia obter com a cons-trução de noVa adutora, dc vezque as linhas existentes não com-portavam maior carga. Entrctan-to, tais serviços, orçados na ele-vadii quantia de 60 mil contos deróis, excediam ás possibilidadesdos recursos orçamentários.

Dai a administração municipal,devidamente autorizada pelo go-verno do Estado, tô-los arrendado,mediante concorrência pública,pelo prazo de 30 anos, com a obrl-gação para a arrendatária de exc-cutar, à sua custa, todas as obrasindispensáveis. Dc acordo com o

-~-**m--VmvATWfri^ffVvvWPOWwKWS^nKvt.'w.v.v/!<-f... .:¦¦'.'.,U'•,»/.v.¦,.'*l-jl;v'v>Ái£v«v/?*K^te*v.. m^ÀZmmAXt'1'.>'V á'. vãV.-..^':»V-Jtfy»â"j'4\''.''*¦'..vi'*Bw

Uma daa máquinas empregadas nas obras de abertura da Ave-nlda do Contorno. Execução da Companhia Melhoramentos

de Ni teróicm 1937, de 13.391:8155010, cm1041 entraram para os cofres dani u n icipalidade 18.241:7985000.Tal aumento não se fez nbruta-mente, mas sim grada tiva men te,comn conseqüência expressiva dasmedidas adotadas.

Água e esgotoUma vez organizadas as finan-

ças municipais, voltou o prefeito

contrato feito, os lucros da ar-remlatária são certos, porem limi-tados ; o capital invertido teráuma remuneração de 10 %.

Trala-sc de modalidade contra-tual originária dos Estados Uni-dos e pela primeira vez aplicadano Brasil, denominada "remune-ração pelo justo custo". Por ela,garante-se a cstubilldade financei-ra da concessionária, no mesmotempo que são acautelados os in-

Remodelação e urbanizaçãona Capitai

Cidade antiga, e como,tal.su-jeita às imprcvidèncias da épocade seu aparecimento, Niterói rc-queria, urgentemente, uma remo-delação de certa parte e urbani-zação de outra. Estudos foramfeitos a propósito, sendo as obrasorçadas em 70 mil contos dcréis. Mais uma vez o prefeitoBrandão Júnior revelou-se comoadministrador capaz c hábil, cn-tregando a execução dos serviçosá Companhia Melhoramentos deNiterói. Esta sc pagará com avenda dos terrenos resultantesdc montes e aterros, assim comopelos remanescentes de desa-proprinções, o que eqüivale a dl-

Municipal, obras era que «riiempregados 8 mil contos dc riii,Este era outro problema.queiSsafiav.i as administrações, pehsua premente necessidade, e rrcisé , cónveHcrá, .lircvc, cm anspi.ciosa'realidade.

Confiança — Diploma dfuma administraçãoII

9.Para.fazer,fase ás despesas disCobras a seu cargo, diretamente,iPrefeitura dc Niterói lançou ta1.» de julho.um empréstimo de„20.000 contos, dividido cm ,,,,'100.000 apólices ao portador

'ds

2O0S000, com juros de 8%, At-tos do seu lançamento oficial,já haviam sido vendidos 18.JU)títulos, ou seja quase um quinto

Serviços de remodelação da rede de esgotos, afetos à Compa-nhia Brasileira de Águas o Esgotos dc Niterói

zer que a Municipalidade usufrui-rá todas as vantagens oriundasdo tais obras sem quaisquer ônus.

Por sun parte, a Prefeitura tema seu próprio cargo a execuçãode várias outras obras, entre asquais se destaca a abertura doAvenida n.° 2, quc será umn dasmais lindas artérias da cidade.Com a largura de 30 metros, dcfachada a fachada, ela ostentaráem toda a sua extensão — cercade dois quilômetros — majcslo-

de quase todo o empréstimo.Poucos dias depois ns apólices liestavam sendo coladas acima dspar, continuando as operaçõescom incrível interesse por partedo público.

Tal fato, confianra por nualtão acentuado manifesta, é olhor diploma quc sc possa conft-rir a um homem político, sobreos rumos seguros dc sua admi-nistração. Por isso, fazendo ipublicação desse;, tópicos seu

I

Brandão Júnior suas vistas paraproblemas que de I.á muilo reqnc-riam solução, em beneficio dobem estar da população dn '"Cida-de-Sorriso" e em prol de seu pro-gresso. Kntre esses figurava oserviço de água e esgoto, que «lclonga data não mais atendia àsimperiosas necessidades locnis. Arede de esgotos, dada a sua pre-cariednde, vinha reclamando com-pleta remodelação, inclusive sua

Corte no morro de Boa Vlag rm, para a Avenida do Contornoteresses dos contribuintes, umavez que as taxas nao serão fixa-«Ir- orliitrariameiite, mas sim obe-(tecendo a um critério pr stabe-lecidq, isto é, com observância dedisposições contratuais.

Tais serviços — água e esgoto— cujo alcance não necessita serencarecido e cuja solução sc re-solyeu por forma tão originalquão benéfica, já se encontram

em plena execução.

sos edifícios dc seis andares, queé justamente o gabarito estnbcle-Ç.no. Esta é outra Interessanteiniciativa pela primeira adotadano pais: uma rua com edifíciosIodos do mesmo número de nn-cinres.

Cuidando igualmente da assis-íncla hospitalar local, o prefei-£,,,«. "° Jllnior "ltin™ Provi-

Hn h nPara n construção rápi-da do Pronto Socorro c Hospital

maior adjetivação. porque expj*

com'sivos por si mesmos,lem o prazer dc registrartudo é testemunho dc f'1"."'^nascimento que se veriíwNiterói e que é, como djssetj"!o reflexo dn administração «'riosa c ampla do inter*»»!Amaral Peixoto, do qual - f.,leito Brandão Júnior é «ios rneficientes e eficazes colai*»"res. •

i

A NOITB - StguBdi-foIra, 20 de julho de 1942 II

leader" invicto o Botafogo! T U R FÉrV i n | i r. ti * K *«)Y? UA 12." PAGINA

,L„|fm do iirliiielro tcmpu per-'"lJ',,,1 ,i lll.-MWI, * * «>

(j segundo tempo,1,1,111-1,11.1111 »* «I'"- • o Vaio

;, inl.i deifaicr a contagem,ESn wcclciilc rcaçft... I* em*

". .'ntiliiinlo IMlll, OI atacante"

ShmIIIw» deram Irnlmlho 0

jSlíiiiioitt. "soltinho

da silva".»o, goal* ali- Santo (.rislo c Ca-

,,miiú iiHíliiarnin-ie dc mugnl-cnlros livre» do nonia-cs*

«nia Mngnllillci, l'l!»rJn.Oo i-n-rrríiiu-ic ile maivar Ciixainbrt

"hiÍHiiIii i-.hivciiccu-si- de queUalHin pudcrla conUmiar sol-,. ..,„ltlnli.i da silva",.. Assim,Lnlldc ligeira reação do Vasco,5Mínini*»i- M inu-s irias perl-jojai oiia.nt.ia! t-, por Magalhães.

Caxambú, três a zerojijrj-lhfies recebo a pelota com-

ílcUiiiciilc livre. Figliola ficouluise, betll lunge. li coiiibinuu-iocnm SanM Cristo, que sc des-I...-1 para .1 uu-lll-CM|iH'ldu lllo-nnlinefliuciile. A bola vai ao[uniln do campo e Cnxnmbn rc-ttlic cm i.uiillçôcs dlflcell liara¦11111.1 linda Impressionanteislrular o terceiro goal do São

Selvagem gesto do half Fi--lida — üm soco no rostode Santo Cristo, que estavano chão — üm fato Inédito

Lui fato Inédito o deplorávelInterrompeu 11 peleja nos 28 ml-injtn» di. segundo lempo, I-'igllo-|a, que deixou Magalhães jogarsnlio durante todo o jogo, numacarga dn São Cristóvão, foi autorde deplorável gcs|o dc sclvageria.Saniu Cristo leni.-i cabecear, masÜonirl" alcanço a pelota. Cal oponta direita do quadro local riFijlioln, dominado por uma ulu-dnnçà.i. dcsfcro-Jlio violento soco(m |ileno i-nslo.

Fllgliola. dominado por umaalucinação, desfere-lhe vio-lento soco em pleno rosto-Vaiado e preso em campo

0 alo selvagem do Figlioin.dcl-lou o público surpreso. SantoCristo, a vitima ile lão covardeato ile loucura do half direilo doVasco, sai ile campo, carregadopelo massagista.

E o penalty transforma-seem goal — Figliola preso0 juiz expulsa Figliola dc caiu-

po, que sai preso, acompnuhurlopelo comissário em serviço e porvários guardas civis. Assinala oárbilro o pennlty, que Papcti,com forte tiro. transforma poquarto goal do São Cristóvão. Ojogo esleve interrompido duranteÍris minutos.Roberto em notáveis defesas

Santo Cristo retorna no gra-raado e Orlando ocupa o lugac,de Figliola. E o ponta-direitatrabalha melhor, vigiando de per-to Magalhães.

Roberto desdobra-se, defenden-do dc qualquer maneira, cm vá-rias cargas dos locais.

Não foi o 5° goal...Os alvos continuaram atacando.

Robcrlo defende c cai, assediadopor Roberto. D juiz assinala foule Caxambú manda a pelota nrede. Não foi, assim, assinaladoo quinto goal, com jusla razão.

Defesa impressionante deRoberto

No fim da peleja então o ar-queiro do Vasco praticou senso-cionnis pegadas. Desviou mura-vilhosamcntc para corner uni chu-lc periüo.so c alio dc Nestor.

4x0E o joio lerminn pouco depois

cora n vitória espetacular do SãoCristóvão por -1x0.

JUROS OE APÓLICESPagamento imediato com

pequeno descontoCin. Aurca-It, Miguel Couto, 7

(antiga run dos Ourives!

'ELA CONTAGEM DE I x 0

0 Madureira abateu oBangú

Pouco interesse despertou omalch que reuniu ontem, no es-tadin "Aniceto Moscoso", osQuadros do Madureira e do Ban-í«. Isso se explica, cerlamcnte,Pelo falo de ser nada recomen-savel a posição que ostentam natabela as representações que seMlcram na larde de onlem.»c liem qne não oferecesse lan-C[,s técnicos de maior expressão,co,no ?!fás se esperava, o matchapresent.Mi mn desenrolar lias-lanle movimentado e em ¦ suamaior parte transcorreu cquili-

Venceu o Madureira9 quadro do Madureira conse-8»'u sagrar-se o herói da tarde,

,",•"¦ « ""i lento marcado pors.™*; quando eram decorridos™ "-'nulos dn fase final, de vez"c ° 'Indo inicial terminou™ abertura da contagem. OY 'I» gonl rios Irlcnlores su-i»iin„,s a,( íhjn,,n-sc- de um ala-i-u 40 esquerdo, .Murilo atirou" couro foi aos pés dc Isaias,'"'. Inesperadamente, clmloii de

mp, vencendo o arco bnn-liueiise.

J rigor, houve relativo cquili-"»° enlre os dois quadros dispo-,„"'-' m-liiclplo a fim doW cqnajtiunlo o .Madureira scWfMe.nltjsso em uni nivel técni-to itiperior.

Cumpro salientar, ainda, que já""- ms antes derradeiros do pré-•' ° luli deixou dc consignar'" pennlty de lluhcns cm Alva-'Mim,

Os quadros, Parn n peleja principal, os qun-

J» -'Pi-i-M-nlaram-se nssim orgn-""lidos:llndui-eira - Hprrera; .Inhú c'"•«nsi Oclncillo, Splnd e Ksle-

\l,.i.aJorge' ¦*-•¦•! '-'••«'s, .Inlr cBangú - Allanln; Enéns c Ml-" r": NiHlinho, Itodrigo c Anto-">. A varenga. Madureira, Moa*

|'.->r. Ilnlelro o Octacilio.

A preliminar• " jogo preliminar, entre osr"'.'s. '- nspirantes; registrou-"••I vitorio rio Madurcira por 5x0.

A rendaForam nrrcciidiidos 1:812*5800.

. ¦ 0 juiz•'•filtrou a peleja o Sr. Luiz

lllltencourt, cujn nluacAn foi re*guiar,0 CANTO DO RIO E 0 AMI-

RICA EMPATARAM

2 x 2 fei i oontifem. pontosdi Oetar, Noronha. Etquir»dinha o Oeraldino firam oi

fililrotO empate de '2x3 fni o resultado

lógico do embate Cnuto dn Itin xAmérica, reall/ndo ontem lio CStA*illo Culo Martins, Dentro dm re-cursos do seus Integrantes, os dol»quadros fizeram unia partida ani-mtidameiite dlspulaila cm qut- sealternaram as fases de predoml*nio. Nu primeiro tempo, o equi!*brio fni patente c uo Inicio dnfase final o America portou-secom maior dccisüo. Mai a rcaçfiodos locais quo lhes valeu o empa-le, mereceu destaque.

No team local, Chiquinho fni oelemento mais fraco c llcriiaiiilcj-o melhor.

Itognclano nn linha mídia c Va-alinho e Noronha, nn ataque, nsmais destacados. Osny, Mozart,Oscar, Joj-mc e Esqucrdinha lu-rnm os mnis eficientes da cquip'.'"americana".

A arbitragem • oi teamsllaroldn Drolhe da Costa foi um

Arbitro .-cguro, preciso c impar-ciai, Controlou com acerto osteams:

Canto do Rio —• Chiquinho;(iorsain c Hernandcz; Uogaclano,Telcsco c Alcihiadcs; Vadinho, Iln-cão, Gcraldino, Cnrungo c Noro-nha,

América — Mozart; Osny c(Irltta; Oscar, Joffre c Jayme;Nclsinho, Carola, Ccsar, Mnncco eEsqucrdinha,

Latero vanoiu brilhante*mente o "18 de Julho", soo

I a dlrtçio di R. FreitasTeve o lilto esperado a reunião

ontem levada • efeito pelo JockeyClub Hrailltlro.

Público numeroso e animadocompareceu ao hipodromo da OA-* cn, tendo «i oito provim «Ido rea*ll/iidn* «cm dcaliici,

lira atrativo básico da Urde atradicional (Irande Prêmio "10 dfJulho", que levou A plata oa cava-los l.unar, Mnlronra e l.aier.., cujoencontro dcaípcrtavn grande «irio-alilnde.

Venceu brilhantemente, de pon-ta a ponta, Latero, perltiiliiciltc dl*rígido pelo jockey Rodli-lun l-'rel-Ias, Os resultados dos páreos rfc-tiiadoa foram o« segiilnlei:

1," páreo — 1.200 metros — Pré-mios: Hl:0im», 'JliiMiiil e l:0UO| —Venceram, 1.*, Acelonn, I.. llenl-tez, 54'ks,, i-mpat-do; I.". Urgiu,1'. (iusao, SU k«., empiiliiiln; ,1.*,Robusto, 1,. Mezziiros, 50 lu. Cor-

0 jogoAs 15 horas c 23, o Américn deu

a saida c fulminantemente, Césarrecebendo um passe'dc Oscar con-signa o

Io goal do Américaa menos dc meio minuto dc jogo.Todavia o Canto do itio não seimpressionou e resolve "come-çar" o jogo novamente, tenta-dn vários ataques conlra os vlsi-lantcs, Mozart intervém repetidasvezes c a defesa do club cariocase emprega com firmeza, evitandomodificação no "placard". Kcagco América c Ccsar Icntn conduzira bola com a mão. Aumento apressão dos "americanos" c Chi-quinho falha num salto quosc per-mitindo um goal, mas a trave sal-vou. Contra-ataca o Canto do Hioc aos 25" dc jogo, aproveitandoum centro de Vadinho, Noronhafez o

I" goal do Canto do RioO "placard" reflete melhorar

ngora o panorama da peleja. Chi-quinho defende bem um perigosoarremate dc Esquerdinhn. O juizcojura acertadainenle o jogo vio-lento assinalando incontáveisfouls. A partida prossegue equi-librada c entra nos instantes fi-nais do primeiro tempo, son alte-ração. Gerson comete foul pertoda área c Esqucrdinha bate-o porcima da barreira, Chiquinho nãotenta interceptar e a bola vai Asredes. E termina o tempo comvantagem para o América, por 2*1.

A faie finalO Canto do Rio reiniciou o cm-

bate disposto a igualar o "pia-card", mns o "onze" carioca rea-gc sendo Chiquinho obrigado adefender com esforço um "liro"dc Esqucrdinha, O América passaa dominar os locais c Ccsar cs-perdiça uma cscclentc jogada dcNelsinho, Jayme frustra bem umaincursão dos locais c cm seguida,César c Nelsinho fazem perigar oarco dc. Chiquinho. Mozart neu-traliza bem um corner provocudopor Jayípc. Nclsinho Incursiona cchuta forte parn Chiquinho dc-fender mal. César c Hernandczsão advertidos pelo Arbitro. OCanto do- Rio passa a perseguir oempate, sentindo que o tempo scesgota. Cnrungo passa para a cx-trema direita e Vadinho para ameia, mas a defesa rubra agucn-tn o assédio. Mas nos 1)7 minutos,Gcraldino marca dc cabeça o

2° goal do Canto do RioConseguiu nssim o almejado

empate. Pouco depois, Noronhna-sperdiçou ótima oportunidadedc marcar o tento da vitória."Sururú"

HA um animado "sururú"nas gerais que a policia custa aconter. O encontro entra nosseus minutos finais com os io-cais no ataque e termina como empate dc 2x2.

A preliminarNa preliminnr registrou-sc

um empate por 2x2. A renda foide 11:1658000.

ESTADOS NERVOSOSHipnotismo • Trat. MédicoGeral. Manias, Angústias, in*súnias. Depressões. Impotência

DR. EDMUNDO HAAS7 de Setembro, 94-1." 14 As 18

Os resultados do Campeo-nato Colegial de FootballBastante movimentada foi a

tarde dc çntem no gramado dorun Campos Sales, local dos en-contros em prosseguimento aocampeonato colegial de football,promovido pelo América F..C, OGinásio Ramos, vitoriou-se noprimeiro Jogo, pelo apertado"score" de 1x0, afastando o Es-colo Superior dc Cmérclo do cer-tnme. N segundo encontro dn tar-dc, o Colégio Andrade venceu oColégio Cardial Leme por 4x3,sendo que o tento dn vitória foiconseguida na prorogaçSo. Dessaforma, o Colégio Andrade dispu-tar A 'a semi-final da chave devencedores, cujo adversário seráconhecido na noite dc hoje. Ins-lltuto Lnfayetc e Colégio S. Jo-sé, realizaram o último jogo dntarde, vencendo a turma do Lo-faycttc pela contagem de 2x1. OColégio São José, que Jogava suasúltlmns esperanças no torneiocolegial, com essa derrota, foieliminado.

Os jogos de bojo à noitiO campeonato colegial do

América terá prosseguimento nanoite de hoje, om Campos Sales,marcando a tabela os seguintesjogos: nn chave de perdedores,As 19 lioras: Academia de Comer-cio do Rio de Janeiro x Colégioütuli c As 20,30 horas: Acade-mia Comercial S. Francisco x Es-cola I-rofIsslonal Silva Freire, nachave de vencedores. Esses jogosserão arbitrados pelos Srs. Pau-lo Câmara e Nílton Novelino, am-

• bos do quadro de juizes da F.M. F.

Considerado umanjo

Al vem um nnjo I sSo as pa-lavras do negociante quando vtentrar no seu estabelecimento luiIri-gua-s que Iln- compra a alin hei*ro. E tem razão, porque com essedinheiro o negocinnle comprarámais barato. Use a cera ROYALou Esmeralda, lata 7f000 e 0(500,

ESPETACULAR VITÓRIA DOOLARIA

Abatido o Flamengo por5x1 — 0 Vasoo o o Con*

fiança ompataramProsseguiu ontem o campeona-

to de amadores da Federação Mc-trnpolitann dc Football.

Os resultados forom os seguin-tes t

Honauccsso x Fluminense —•Amadores — empate, 4x4; Ju-venis — Ronsuccsso, 1 x 0; as-picantes — Fluminense, 2x0.

Canto alo Rio x Madureira —Amadores — Canto do Hio, 2x1;juvenis — Madureira, 3x0; as-piranles — Canto do Rio, 3 x 1.

Américn x Mavilis — Amado-res — Américn* 4x1; juvenis —Américn, 2x0; aspirantes -—América, 2x1.

Raiigú x S. Cristóvão — Ama-dores — empate, 2x2; juvenis—- Hangú, 9x0; aspirantes —•Rangú. 4x2.

Olaria x Flamengo — Amado-res — Olaria, 5x1; Juvenis —Flamengo, 4x2; aspirantes —Flamengo, 3x1.

Confiança x Vnsco — Amado-res — empate, 3x3; juvenis —empate, Ixl; aspirantes — Vas-co, 5x1.

Ideal x River — Amadores —empate, 3x3; juvenis — empate,jj x 3; aspirantes — River, 5x3.

MELHOR HIGIENE NOSCARROS DA CENTRALNova modida tomada pela

diritoriaA Diretoria da Central do Bra-

sil vem tomando sempre provi-dòncias no sentido dc melhor sa-tisfazer aos seus clientes, tlotnn-do os carros dc passageiros de to-do o conforto c higiene.

Ainda agora vem de substituiriios carros do "CRUZEIRO DOS1JL", as toalhas comuns de linhopor toalhas dc papel, alem dc to-mar outras medidas para melhorhigiene dos que viajam naqueletrem de luxo.

NA ASSOCIAÇÃO DE FOOT-BALL DE AMADORES

0 Bela Vista venceu o Na*eional por 4 x 2

Com a realização de cinco Inte-ressantes partidos, prosseguiu,ontem, o campeonato da Associa-ção de Football dc Amadores. Osresultados foram os seguintes:

Vila Real x JardimPrimeiros quadros — Vila Real,

2x0; goals de Armadtnho e Ra-phael.

O Jardim perdeu um penalty,mal batido pelo center Nenem.

Segundos quadros — Jardim,um a zero.

Naoional x Bola VistaPrimeiros quadros —- Bela

Vista, 4x2; goals de Hélio (2),Adilio e Vicente. Marcaram ostentas do Nacional, Aldo e Ro-berlo* Segundos quadros — Na-eional, 3x2.

Rio de Janeiro x PalestraPrimeiros quadros — Rio dc

Janeiro, 8x1; goal de Carlos Pe-reira (6), Walter e Julinho. Mar-cou o ponto do Palestra, Moram.Segundos quadros —¦ Hio dc Ja-neiro, 5x4.

Atlético Carioca x Ban-deirantes

Primeiros quadros — AtléticoCarioca, 3x1; segundos quadros— Atlético Carioca, 4x0.

Americano x Rio BrancoPrimeiros quadros -—» Itio Brun-

co, 6x2; segundos quadros —Americano, 2x0.

Santa Cruz x AtlântloA peleja entre os dois clubs

acima, promovida pela A.F.A.,terminou com a vitória do SantaCruz, pela contagem dc 2x0.

&* *¦>¦¦-

-GÊNEROS ALIMENTÍCIOSi VINHOS GENUÍNO?IWHISKIES-COGNAO

ÁGUAS MINERAIS .BEBIDAS FINAS-C0NSERVA9

^BISCOITOSARMAZÉM

muni nml.i Rfillvt (J. Canal-O,l.rix U, Moigiulo), Cinema (PedroNíniot.»), D.iiurU (A. Mo»»), I.n)(li. Cul»), Tibauns (O. luloliel),I ninu (J, Zuniga), Orlli tll. OI-guln), Omnrl (J. Mesquita) e II..r*h.iill (J. Ferreira). Tempoi 81 3/5,Itateiosi dos vencediirte — n. 1,221.1(111; n. II, 241701), Placés; r<l«229700. 24(200 t .101700. Apostas):il)iU70|000. Empate rm l.a lunar;o terceiro » dois enrpoa.

a.* pAreo — 1.200 metroa — Pri-mios: liiiliiliif, 2t000| e 1,000) —Vencerami 1.*, I.ufa, O, Fernandes,5.1 kf.t 2.', Alli.ntl.-a, A. Araujo,53 ba.; ,V, (lengliis Kahn, C, Rrl-In, 55 ha. NAo correut Dnnatclo,Correram mais: Capusnn (1. Sou-/ai, FIA (l„ Ilenllei), Moiinrnlna(J. Mnrgadn), Hegemonia (W. An-drade), Fulminar (O. Serra), PnloNnrte (J. Mesquita), Flgs (WalterCunha), Cantonela (I.. Lelghton),Recife (P. Siiuõa-a,). Tempo: 70 4/5.Ilatelnsi dn vencedor, ll)|500; du*pia (34), .12(800. Placés: 12121)11.17(000 e 27(200. Apostas) fitlsllni.fianho por doia corpos; do 2.* aoX", vArins corpos.

.1." pAreo — Orando Prêmio "16de Julho" — 2.400 metros — Ven-ceram: I.', Latero, R. Freitas, 57lui.; 2,*, Molrones, D. Ferreira, 57lis,; 3.", Ixin.ir, R, Ilndrlgucz, 57Im. Tempo: 155 2/5. Rata-lo*: dovencedor, 57(700; dupln (2.1), réis50(700. Apostas: 08i730(000, Ga-nho por vArios corpos; do 2.' ao3.", Iré» corpos.

4.* pAreo — 1.600 metros — Pri-iiiíoh: OiOOIK, 1:200$ e 600( —Venceram: 1.-, Angnl, P. Simões,52 ks,; 2.", .Apache, D, Ferreira,51 lis.; .1.", ftgaso, \V. Cunha, 60lis. Correram mais: Indalatuba(L. Lelghton), liicná (I. Souza) eAnaJA (A. Neves). Tempo: 106 2/5.Rateios: do vencedor, 51(1110; du-pln (23), 77(300. Placéast 42(500 e21?300. Aposta*: 114:520(0011. Oa-nho por pescoço; do 2." ao .1.", vA-rios corpos.

fi." pAreo — 1.600 metros —• Pré-mio*: 7t000(, 1:400 c 700;000 —Venceram: 1.", Carplnchn, J. Zu-niga, 52 ks.; 2.", Tuna, A. Rosa,52 ks.; 3.", Crcccllc, L. Mczzaroa,54 ks. Não correu: Ext). Correrammais: OJamba (O. Relchcl), Mirai(I). Ferreira) c Ilaba (L. Lcl-ghton). Tempo: 107 1/5. Rateios:do vencedor, 23(900; dupla (13),,'i.'lf20(). Placéfi: 11(100 c 11(400.Apostas: 102:370(000. Ganho porvários corpos; do 2.° ao 3.°, cabeça,

0." páreo — 1.400 metros — Pri-mio*: 6:000$, 1:200*? e 600(000 —Venceram: 1.", liandidn, A. Roso,58 ks.; 2,°, Rocaina, L. Lelghton,56 lis.; 3.», Tabu, L. Denitez, 54ka. Correram móis: Bougalnvillc(O. Fernandes), BauA (A. Neves),liúfalo (P. Simões), Buriti (J. Zai-niga), Pilangul (II. Soares). Aetor(.1. Canales). Tempo: 02 3/5. Ra-teios: do vencedor, 33(700; dupln(14), 10(600. Placés: 10(100, 10(000c 10(300. Apostas: 15.1:210(000.Ganho por cabeça; do 2.° ao 3.°,vários corpos.

7." pAreo — 1.400 metros — Pré-mios: 0:000(, 1:200( e 600(000 —Venceram: 1.", Santo, J. Martins,43 lu,.; 2.°, Musical, A. Araujo, 53ks.; 3.°, Camões, D. Ferreira, 51ks. Correram mais: Lendário (R.Olg-iin), Solterona (I. Souza), Afa-go (J. Zuniga), Platanito (S. Ra-tisla), Slix (W. Lima), Palhaço (C.Rrlto), Sultan (A. Rosa), R. I. M.(A. Neves), Tempo: 01 4/5. Rn-teios: do vencedor, 10(100; dupln(14), 18(800, Placés: 11(600, 12(800c 24$300. Apostas: 158:200(000.Ganho por três corpos; do 2." ao3.°, vArios corpos.

8.» párpo —1.600 meiros — Prê-mios: 7:000(, 1:400( e 700(000 —Venceram: 1.", Slrikc, P. Simões,5ft ks.; 2.°, Timbó, J. Zuniga, 49Im.; 3.", Taco, I, Souza, 54 ks.Correram malas: Acaraú (R. Frei-tas), Caroá (L. Lcigbton), Voltai-re (I). Ferreira), Montulvan (O.Fernandes), Ruena Plcza (.1. Mar-tins). Tempo: 104 2/ã. Rateios:dn vencedor, 46(600; dupla (23),56(000. Placés: 38(000 e 18(000.Apostas: 198:480(000. Ganho porvários corpos; do 2." ao 3,", doiscorpos.

Movimento gcral das apostas:901:590(000.

Uma das grandes realizações daadministração Amaral Peixoto

alto,

DR. CAPISTRANOXkiT(Docente Fac Med.) GARGANTAAlcindo Guanabara, I5-A-6- 22-88fif-

NA ASSOCIAÇÃO CARIOCADE FOOTBALL

0 Ipiranga • o Atlântieoompataram por 2x2

A Assoclaçfio Carioca de Foot-hall prosseguiu ontem o seu cam-peonato com a realização de qua-tro partidas, cujos resultados fo-raan os seguintes:

Ipiranga x AtlânticoPrimeiros quadros — empate,

2x2; segundos quadros — Ipl-ranga, 1x0; juvenis — Iplran-ga, 3 x 2.

São José x InternacionalPrimeiros quadros — São Jo-

sé, 4 x 2; segundos quadros —empate, Ixl; juvenis — S. José,4 x 0.

Sporting x NortiitaPrimeiros quadros — Sporting,

2x1; segundos quadros — Spor-tlng, 3x1; juvenis — Sporting,4x2.Nova América x San Lorenzo

Primeiros quadros — empate,2x2; segundos quadros — NovaAmérica, 4x0; juvenis, empate,

REVÈSAMENT0 SUBURBA-NO INFANTO-JUVENIL

Waldlr Teixeira do SantaRosa vencedor da interes-

sante provaA Federação Suburbana de

Atletismo realizou ontem, pelamanhã, o "Revezamento Subur-bano Infanto-Juvenil'', no per-curso de 2.000 metros.

A prova, que reuniu seleto nú-mero de éoncorrentes, despertougrande interesse, demonstrandotodos os participantes intensaanimação pelo triunfo.

Wnldir Teixeira, do Santa HosaAtlético Club, foi o vencedor daprova.

O futuroso corredor de fundo,logo de inicio assumiu a diantei-ra e venceu foitfíidnmente, che-gando com uma vantagem de 200metros sobre o segundo colo-cado.

Os dez primeiros colocados fo-ram os seguintes:

1.-, Waldlr Teixeira (Santa Ro-sa); 2.°, Álvaro Meyer (Sport-ing); 3,°, Zelio Itlqucl (Sport-ing); 4." Américo dc Brito(Atlético Carioca): 5.°. ArmandoAlmendra (Santa Rosa); 6.°, He-lio Ferreira (Atlético Carioca);7,", Dionisio Freitas (AtléticoCarioca); 8.°, Francisco Ribeiro'Santa Rosa); 9.°, Ewaldo Costn(Sporting) 10.°, Luiz Martins(Atlético Carioca).

CONTINUAÇÃO«M IEÜÜNDA PAGINAmesmo em eompsraçAo com

Sto Paulo, onde ene valor ieciam ioma-nli ¦ 0,024. O Hitadotinha estradai com condlçfiei «o*nlen deficUntliilmai, cujo trá-lego era pratlcaiivenie paralisadodurante os mesci chuvosos, maini citradlnhei carroçavcli exli-liam. Allii, o plano rodoviárioaprovado pelo comandante Ama*ral Peixoto compreende mali re-modelaçAei radicais de nimlnluudo que «irada* a lerem construi-dai em reglAei tem comunicaçãoalguma. Contudo, 4 surpreendenteque Justamente • llgaçAn aiatreCampoi e NlterAI esteja incluídaentre as rodovias onde pratica*menle nada Iiavta.

A ligaçio atual •• faiatravéi di duas rodoviasPar* atender ao mrto rodovIA-

rio que a atual administraçãovem realizando, Impunha-se eita-belecer, no minimo prazo possi-vel, uma ligação entre Campos ea capital do Kstado.

No plano aprovado pelo gover-no, a rodovia "Ernani do Ama-ral Peixoto" (RJ 3), que é n co-munlcação definitiva entre nsduas cidades, não podia ser ataca-ala com facilidade cm certos ponto-liinnllaiii-aiiieiili-, porque ntrnvcs-sn tonas com poucos recursos, nnsquais a deficiência de comunica-ção tomava as instalações do ser-viços difíceis c dispendiosos, Ras-ta saber que enlre Campos e RinRonlto, a localidade mais ndinn-tada das que são sorvidas pclareferida estrada é Cascmlro doAbreu, Ao contrario, a ligação li-torAnra dc Macaé (RJ 5), que sodesenvolve pelo litoral fluminen-sc, permitia o ataque simultâneodn construção cm vArios pontos,pois serve a umn série dc loca!!-dades facilmente acessíveis, tor-nnndo possivel instalar emprcltcl-ros, sem grandes esforços, em Ma-rica, Sampaio Correia, Racaxá,Arariinmn, São Pedro da Aldeia,Rarra dc São João c Macaé,

Km vista destas razões, delibs-rou-sc que a ligação rodoviáriaentre Niterói c Campos seriafeita, provisoriamente, dn seguin-te forma: construir-sc-ln a liga-ção litorânea dc Macaé no trechoentre aqucln cidade c Maricá (jáservida por uma estrada trafega-vel) e mais o trecho da rodovia"Ernani do Amaral Peixoto",compreendido entre Campos cuma outra estrada transversal,que partisse ric Macaé cm dire-ção á Serra do Mar.

Justificada a solução mais rá-pida, pode-se agora compreenderque a atual ligação rodoviáriaentre Niterói e Campos é feitoatravés do aproveitamento dc doistrechos de estradas antigas maistrafegaveis e dois outros trcchosjdc novas construções. Assim, en-tre Niterói c Maricá, numa ex-tensão dc 42 quilômetros, o vin-jante utiliza-se de umn via docomunicação, que já existia; deMaricá a Macaé percorre, cm se-gulda, 144 quilômetros de novarodovia; depois desta última ci-dade segue, outra vez, por 32 qui-lometros dc uma antiga estrada,alé o local denominado Fazendados Quarenta, onde entra nn ro-dovia "Ernani do Amaral Poi-xoto", que o leva a Campos, apósum percurso de 85 quilômetros.Verifica-se, desta forma, que ogoverno do Estado vai proceder aduas inaugurações: a primeira,correspondente ao trecho de 144quilômetros dc ligação litorâneadc Macaé (RJ 5), que se estendeentre Maricá c Macaé; a segunda,correspondente no trecho de 85quilômetros dn rodovia "Ernanido Amaral Peixoto" (RJ 3), com-preendido entre Campos c Fazen-dn dos Quurcnln.

Cumpre, entretanto, salientnrque, no total de 294 quilômetrosentre Niterói e Campos, são pci-eorririos apenas 64 quilômetros dcantigas estradas. Os restantes in-cluem-se numa das maiores reali-zaçôes do administração do eo-mandante Ernani do Amaral Pei-xoto. Convcm ainda notar que ogoverno prossegue nn finalização(le ambas as estradas, quer exe-cutandn o trecho MarlcA-NiteróI,ajue completa a ligação litorâneaale Macné, quer atacando a rodovia"Ernani do Amaral Peixoto", notrecho entre Rio Bonito e Fazendados Quarenta,

Objotivos da ligaçãoA comunicação que ?e vai inau-

gurar oficialmente entre Camposc Niterói preenche mais de umobjetivo,

Preliminarmente, é uma estradacomercia], estabelecendo a ligaçãoentre um grande centro produtor,como é Campos, e as cidades con-sumidoras e distribuidoras. Servi-rá pnra o desenvolvimento eco-nômico de uma granrie área, çom-preepdida entre Campos, Macaée vizinhanças da lagoa de Ararua-ma, que se ressentia da absolutafalta de transporte. Antigas loca-lidados, atualmente em decadên-cia, como Elesbão, Capclinha.Mi-randinha. Barra de São João cCampos Novos, fatalmente ressur-girão e terão o seu progresso mui-to incentivado,

Alem disso as rodovias propor-cionarão facilidades ao turismo cmuma das mais belas e pitorescasregiões fluminenses: aquela quesc estende no longo dn maravilho-sa lagoa dc Araruama c o fácilacesso k cidade praiana dc Macaé.Os passeios c excursões a Ararua-ma, Iguaba, São Pedro da Aldeia,Cabo Frio, Barra dc São João oMacaé, agradáveis e facilitadospelas novas estradas, constituirãoatrativos permanentes para os tu-ristas. O próprio traçado dn rodo-via desse trecho foi escolhido domodo que o viajante aprecie pai-sagens c vistas verdadeiramenteencantadoras. Quer a Ilgaçáo lllo-rânca rie Macaé, quer a rodovia"Ernani rio Amaral Peixoto", fi-guram, no plano rodoviário apro-vado pelo governo do Estado, comoestradas de primeira classe, ccomo tais foram construídas.

De Niterói a MaricáO trajeto dc 41 quilômetros,

entre Niterói c Maricá sc faz poruma estrada antign, porem cmótimo estado dc conservação. Alargura & pequena, as curvas nu-merosas, algumas rampas fortes,mas a pista dc rolamento bemtratada c o tráfego garantido,com qualquer tempo. Partindo dolargo do Mouro, galga-se fortesubida, donde sc desce para o lar-go Maria Paula, percorrendo umazona de chácaras c pequenos si-tios. Atravessando as localidadesde Paciência e Rio Douro, sobe-sc dc novo, para atravessar agarganta na serra do Cala Roca,descondo-sc depois uma forterampa afim dc atingir a baixada,que é atravessada pela estrada,em uma extensão de cerca de 16•'-***Piros até alcançar Maricá,

passando-se ante» por Iiibnan.Maricá i um» mitiga cidade,

que leve sua época ds plena (lo-reicAnolA no Império, para decaircom * lei »umi. Renasce agora,acompanhando n nova raie dedeienvolvlmento do Bitndo, A ei*Irada «traveis» a cidade mt pnrtemais ao norte, onde ie acha a ei-tação da estrada de ferro e uniapraça, tendo ao centro o busto doconselheiro Macedo Soares.

Entre Marioi • SampaioOornla

Deixando-se MarlcA, iegue*iemali ou niciioi 2 quilômetros deestrada nova, porem mali eitrel-tn, porque constituirá o futurorumai entre A ligação litorâneade Macaé a « cidade de Maricá,alé alcançar-se uma praça cir-cular, com um monumento come-morntlvo da Inauguração. Nestapraça convergem: o ramal dc Ma-ricA, a futura ligação ontre Ma-rlcA c Niterói, a continuação daestrada para Sampaio Corrêa e aestrada que liga Maricá a Vendadas Pedras.

Oa praça acima referida emdiante a rodovia percorre um Ire-cho da baixada, passando por Ma*noel Rlboiro, onde predomina apccuAria o o cultivo da cana eda laranja, até alcançar o pé daserra do Mato Groiso, onde exis-to umn grande várzea cultivadacom laranjeiras e bananeiras,

Sobe-sc entSo a serra, até o ai-to da garganta, através uma Iu-xuriniitu mnta, cnm cerca dc 3km*, de extensão. Atingido oponto mais elevado, divisa-se umbelo panorama sobre a baixada deSampaio Corrêa, lncnlidade que éalcançada depois do atravessar-seuma ponte sobre o rio Roncador,viajando entre canaviais.

Sampaio Corrêa — antigamenteMnto-Grosso —- é um distrito domunicípio de Saquarema, que dc-vc o seu progresso a uma usinaric açucar ali instada. Aliás con-vom ressaltar o trabalho de sa-neamenlo que conseguiu trans-formar em plantações os antigosbrejnls existentes em toda a rc-gião, mediante a aberttira.de valões c valetas dc drenagem.

Di Sampaio Cornia aBaoaxá

Após atravessar a vila dc Sam-paio Corrêa, continua-se o percurso pela baixada, entre cana-vials, vencendo-se os rios Tinguéc Pinhas, com pontes de concretoarmário. Após o Piabas e mesmoapós o JunriiA, a pequena distAncia daquele, ainda continua abaixada, através de uma longa tan-gente, de cerca de 4 kms. de cxtensão, cortando terrenos alagadiços. No fim desta, grande retaprocura a garganta do Morro dosPregos, atravessada com um cor-te na rocha* Nova descida paraa baixada do outro lado do espi-gão após o qual sc chega a umaregião ondulada. Outra garganta,outro corte, uma rocha, c, 3 kms.adiante, a vila de RacaxA.

Bacaxá tambem é um distritodo município dc Saquarema, acuja sede está ligada, por uma es-trada com 5 kms, de comprimen-to. Deve o seu desenvolvimento auma estação da E, F. Maricá. Aestrada dc rodagem não passapor dentro da vila, que fica situa-da à sun direita, cerca dc 200 ms.do ponto mais próximo. Avista-sc, entretanto, a estação da ostra-ria dc ferro e algumas casas. Otrecho descrito tem 17 kms.

De Bacaxá a AraruamaDc BacaxA om diante, se-

gue a rodovia, através ninaregião dc topografia ondulada,aproveitada, principalmente pa-ra criação de gado, onrie peque-nos sítios se sucedem uns aos ou-tros. Alé Araruama hA 15 kms.a percorrer, Após atravessar o riodas Moças, as elevações vão setornando mais suaves. Atravessa-sc a É. F. Maricá por uma passa-gem superior e, cerca do 2 kms,nlem, entra-sc cm Araruama,após divisar um belo panoramasobre a lagoa, rie uma elcyação,pouco distnnlc da cidade. A entrada, atravessa-se o rio Matoruna por outra ponte de concreto armnrio.

Araruaima é uma pitoresca ci-dade, da qual se tem ótima lm-pressão pelas belezas naturaisque possue c pcla sensação de sa-lubrldade e limpeza que o via-jante experimenta. Sua principalriqueza é a indústria salincira.

O governo do Estado está cons-truindo magnifico hotel, projeta-do de acordo com ° conforto mo-derno e muito bem localizado.Destina-se o mesmo a desenvolvero turismo, dando comodidade eabrigo aos viajantes que procura-rem usufruir as belezas naturais.Oferece a linda' lagoa, que consti-tue notável fonte de riqueza euma grande atração para os turis-tas, pelas condições excepcionais,oportunidade a todas as espéciesde sports aquáticos.

A estrada atravessa a cidadejustamente na sua parte mais in-teressante, junto à lagoa, passan-do em frente ao hotel em cons-trução.De Araruama a São Podro

da AldeiaApós contornar o parque do hn-

lei dc Araruama e o campo dcgolf, continua a estrada borde-jando a lagoa, da qual sc aproxi-mn e sc afasta no? seus cstlrõcs.A viagem neste trecho é a maisbela, ao longo de toda a ligaçãolitorânea de Macaé. A variedadedo aspectos qne apresenta só podeser compreendida por quem jápercorreu este pedaço ric territó-rio fluminense. As praias e as sa-Unas gravam-se definitivamentena memória de quem pôde npre-ciar suas belezas. A topografiapermitiu, alem disso, um traçadocom ótimas condições técnicas,onde as tangentes ric muitos qui-lômtcros ric comprimento se suce-riem.

Saindo de Araruama, atravessa-se, um pouco adiante, o rio Cor-tico, para cm seguida, percorrer opraia de Parati, que deve o nomeno rio que desemboca nn lagoa.Um potie adiante, depois dc umacurva, aviita-se a linda praia dcIguaba Pequena, que é inteira-monte percorrida pcla estrada, emcurva suave, traçada pcla naturc-za. Cerca dc .1 kms. depois, novopanorama deslumbrante oferece apraia dc Igtinba Grande, mais lia-bitada que a anterior. As casua-rinns existentes no extremo destapraia formam um enfeite naturalpara realçar ainda mais a belezada paisagem. De 's de Iguaba(ira.).' sempre galgando elevo-ções suaves oue oferecem pnnorn-mas variados sobre a igoa, che-ga-se ã praia de S. P-"iro da Al-deia, cm cuja extremidade fica acidade do mesmo nome. situadaem uma colina.

A eitrada entretanto ndo Alin*ge o a-nmirlii. Anôi percorrer cir-ca de wm in*. «a praia, desvia--.-para a esqtierd.. Abandonando,definitivamente ai proximidades(Ia lagoa de Araruama,

São Pedro dn Aldeia é uma pe*quena cidade, mitiga, multo bemsituada. Seu desenvolvimento foiprejudicado pela proximidade das(Idades de Aiaiiianiu • Cabo Fria,localizadas nas duas extremidadesda lagoa. A exportação da tal éfeita pnr aquelai duas Incutiria-dos: Cabo Frio, por via marítima,e Araruama, por via tcrreitrc.Como JA foi dito, a rodovia des-vln*se para a esquerda cerca de 1quilômetro antei de alcançar SãoPedro da Aldeia, da qual, entro*tanto, o viajante tem uma Impres-são agradável.Sio Pedro dt Aldiia-Oampn

NovoiAgori, o percurso é do 16 qullô-

metros. Deixando Sin Pedro dnAldeio, * direita, a estrada atra-vessa a linha férrea da E. F. Ma-rlcá em uma passagem de nível,para dcscnvolvcr-sc através doscampos dc criação dc gado exis-lentes na reglno. Muda o aspectoda paisagem. Extensos campos,limitados por colinas suaves, nqule nll cultivados, se sucedem, apa-recendi), de longe em longe, osgrandes rebanhos que dão umanota dc alegria o variedade ao pa-nornmn.

O cstlrno atraveisa u*a mata dccerca dc um quilômetro de exlcn-são. Um pouco mais adianto a cs-tradn corta um brejo, ao longo doqual duas valas concorrem pnran drenagem. Agora, sobe-se umaelevação e, na descida, chega-so aCampos Novos.

Esta localidade nada mais é dnque a sede dc uma fazenda, com ascasas de colonos cm redor. Nãochega a ser um distrito constituin-do apenas um pequeno agrupa-mento de hbitaçncs cm torno doedifício principal. A estrada con-torna este núcleo de população,que fica à esquerda de quem sedirige para Macaé.

Entre Campos Novos •Barra di São João

Logo após a fazenda do CamposNovos, atravessa-se o rio Una eentra-se cm u'a mata curiosa, por-que fica situada quase na praia.Quem percorre este trecho de vc-gctação densa, mal pode imaginarque entre 100 c 150 rnetl"os A suadireita está o mar. Apenas a na-tureza arenosa dn terreno indicaa vizinhança do oceano. A viagemdentro da mata é agradável pelamudança do panorama e porquepermite granrie velocidade, umavez que se percorre) uma tangentede 13 quilômetros de extensão.No fim desta grande reta, apósuma curva para a direita, apareceo rio São João e a granrie ponteem concreto armado que liga aestrada à Barra de Sâo João.

Essa localidade é situada noestuário do rio que lhe dá o nome.É a terra de Cascmlro de Abreu,cujo túmulo está localizado pocemitério da igrcjlnha, que sc vê,à direita, numa elevação, na fozdo grande rio. Foi n antiga sededo municipio e teve seu descnvol-vimcnlo na época cm que csplcn-deu a Velha Província.

Após sofrer tremenda dc-cadência, em virtude da liberta-ção dos escravos e da falta dotransportes, renasce atualmente,quer com a construção dn estra-da, quer com o lavramenlo da ré-gião. É curioso observar, ao ladode casas centenárias, pequenos

Íirédios modernos, com seus te-

hados novos é suas fachadas lim-pns. No centro dn principal pra-ça, onde se acha a casa onde nns-ceu Cascmjro de Abreu, em fren-te à igreja, está o busto do mn-v)oso poeta. O percurso é dc 14quilômetros.Barra de São João-Macaé

Dc Rarra (ie Sno João cm (lian-te continua a estrada a descnvol-ver-se próximo do mar, que ago-ra é visivel dc longe em longe,porque a vegetação rasteira, já é atípica das praias fluminenses. Atopografia, absolutamente plana,permite tangentes com 2, 3 emais quilômetros de comprimen-to, ligadas por curvas dc granderaio. Após. 9 quilômetros, atra-vessa-se o nrraifll de pescadoresde RÍo das Ostras, com sua encan-(adora praia de lftinhos e sua In-fnlivel igrejinha. Logo depois, orio dos Ostras é vencido mediai)-te umn ponte dc concreto armado.O aspecto da viagem retoma amesma fisionomia da partida dcRarra de São João. A inexistênciade terra ou barro neste trecho pro-va o grande trabalho que deu aconstrução da estrada. Transpor-tou-sc de muitos quilômetros alerra necessária & construção dnpista de rolamento, através dosareais, Repentinamente, a sitda-ção se altera c, com uma passa-gem brusca, sem transição, lar-ga-se o areai para galgar a regiãoondulada, onde elevações se su-cedem- Está-se, então, nn regiãodenominada Mlrandinhn, nomedevido a uma fazenda existente noloca]. Cortes e aterros aprecia-veis podem ser observados. Atra-vessada a zona dc Mlrandinhn,desce-se, em imensn cnrvn, Con-torna-se a lagoa de Imboassica,qne, parecendo, de inicio, um bre-jo, aparece, adiante, com sunságuas plácidas, próximas do mar.

No extremo oposto da lagoa,surgem, paralelos à rodovia, ostrilhos da E. F, Leopoldina. Sc-guem juntas, as duas vias de co-munlcação, através das dunas,próximas ao oceano, cerca dc 6quilômetros, até a entrada da ci-dade de Macaé, caracterizada poruma rompa necessária A traves-sia. na passagem superior, do ra-mal férreo ric Imboassica. O pa-noramn dn cntrnda de Macaé ctambem magnifico, como muitosoutros desto estrada: dc um Iodo,do alto da elevação, o oconnoAtlântico cm todo o seu espiei)-dor, do outro lado, na descida, a\isão conjunta da cidade, cujostelhados, cm grande parte, scocultam na folhagem.

Macaé é umn das boas cidadesdo Estado do Rio. Situada na fozdo rio do mesmo nome, consti-tulu porto de relativa importán-cia antes dn construção ria Len-polriinn. Ainda hoje ali existeuma navegação do pequena cabo-tagem. E' uma cidade agradável,com ruas retns e bem traçadas epraiças arborizadas. A avenida ao.longo do rio impressiona bem.O viajante ni encontra todos osrecursos de que necessita, inclu-sive dois bons hotéis, que sãoprocurados durante o verão poraqueles que gostam dos banhosdc liiar. O açucar c a pecuária,principais riquezas do municipio,dão um certo movimento comer-ciai d praça. A importância dalocalidade justifica completa-

menle a conitruçlo ila «Irada It-tnrAnea de Macaé, que ai tim oleu ponto terminal, porque, annorte deita cidade nAo exlito ou-Ira que exija, por enquanto, umn(oniiiiilciçáo rodoviária du pri-meira claue.

Maoai-Eitrada tronoonirti Iluminem!

O plano rodoviário aprovadopelo comandante Ernani do Ama-ral Peixoto previu umn ligaçtoentra Macaé e a Estrada tronconorte fluminense, quo atravuiiao Eslado alem da terra do Mar.Esla ligação parte de Macaé, pas-Miniln por Conceição de Macobú,Triijiiiio de Morais e Macuco.

Embora ainda não esteja cons-trulda dentro do novo padrão dasestradas fluminense, existe umacomunicação rodoviária entre asreferidas localidades. O viajante.que se destina n Campos tem quepercorrer um trecho dcsla estra-da, compreendido entre Macaé eo local denominado Fazenda doiQuarenta.

Macaé-Faxenda doa Qua-rentai

Sio 20 kms. Scgue-ie por umaantiga estrada que, embora me-liioraila, obriga o automóvel a rc-duzlr sua velocidade, porque osraios do curva, a largura dc pia-Informa c as condições dc visihi-lidade c segurança sãn muito in-fa-riores As (ia outra rodovia. Par-tindo dc Macaé, depois dc atra-vessar o rio do mesmo nome, ain-dn dentro dn cidade, seguc-sc pclapraia, atravessando um bairrodc pescadores para, depois dccruzar o canal artificial dcMacaé-Campos, marginA-lo cer-ca dc 4 kms.., onde exis-to uma encruzilhada. Vira-sebruscamente, para a esquerda, fu-glorio do litoral. Um pouco alem,corta a estrada um grande brejo,mediante aterro c entra na regiãodc topografia ondulada, onde vá-rias rampas c contra-rampas scsucedem. A viagem então, até aFazenda dos Quarenta é monóto-na, não havendo grande variedadee movimentação dc pnisagens.

•A Fazenda dos Quarenta nadatem dc característico, senão umaencruzilhada dc duas estradas,onde se acha um marco indicandoa rodovia "Ernani do Amaral Pei-xoto" (RJ 3). O nome proveio deque o cruzamento se acha em ter-ras dc uma propriedade com estenome, cuja sede dista 2 kms. dolugar. Nem mesmo casa ai existe.O local, entretanto, sc distinguepelo marco e parque. Tomando-seí direita, entra-se em nova estradacom aspecto c condições técnicasinteiramente diversas daquela emque se vinha viajando. É a rodo-via de 1.* classe, do novo padrãodo Estado do Rio.

Rodovia "Ernani do AmaralPeixoto" (RJ 3)

Entre Fazenda dos Quarenta ePatos, hA um percurso de 25 kms..Ao penetrar na nova via de co-municação o viajante sente-semais satisfeito e confortado, por-que tem, diante de si uma ótimaestraria, de construção moderna eaperfeiçoada. O aspecto pnisagls-tico, entretanto, não se modifica:topografia ondulada, com camposde criação intercalados entre bre-jos e capoeirões. Zona pouco po-voada, ame tende a renascer comas condições de transporte quengora lhe são oferecidas. Depoisdc vencer o rio Aduclas, por umpontilhân dc concreto armado, ai-guns quilômetros são percorridos,até quo se vê, rapidamente, h ni-relta, um pequeno grupo dc casas,com uma capelinha no centro.Continua-se a viagem em cond>-ções nnAIogas, até Patos, cerca de10 kms. adiante dc Capelinha.

Patos é um distrito dc Macaéconstituído por um agrupamentodc casas afastadas uma das outrasonde existe umn parada do ramalférreo da E. F. Leopoldina queliga Conde de Araruama a SantaMaria Madalena. Nada mnis tem doextraordinário. A estraria ai cortao referido ramal férreo cm umapassagem de nivel.

De Patos a MuriaéLogo depois de deixar Patos,

passa-se o rio Macabú, que é umdos mais importantes da BaixadaFluminense, para, em seguida,atravessar região comparável aanterior com um pouco mais devariedade panorámien. Há a assi-na|ar um amontoado dc casebres aseis quilômetros do rio Macabu,conhecido pelo nome de Serrinhae a mata a 11 quilômetros dn mes-mo curso dágua, com uma exten-são de 1.500 metros. Dai por dian-te, os panornmns são semelhantesnos do trecho Fazenda dosQuaren-ta Patos, numa distância dc 20quilômetros. Começa então a to-pngrnfia a sc tornar mais suaveindicando as proximidades da bai-xadn campista. As plantações pas-sam a ser menos espaçadas, sur-gem os primeiros canaviais c atra-vessa-se a linha férrea e parti-cular da usina do Cupim. Sobe-seo morro do Rato donde sc tem umbelo horizonte e, descendo, cn-li-a-se na baixada. Um pouco maisalem, chega-se a Muriaé, distrit»do municipio de Campos.

Muriaé-CamposSão fl quilômetros nesse trecho.

Na saida de Muriaé vence-se o riodo mesmo nome com uma belaponte em concreto armado e cainí-nha-se, depois, paralelamente aE. F. Leopoldina, cannvlais deum c de outro lado, ao longo doumn grnnde tangente, até o canal,construído pelo Departamento Na-elonnl de Obras c Saneamento eque tambem é atravessado por ou-tra ponte dc concreto armado.Deste canal cm diante, vira-separa a direita, sempre entre cn-nnvinis bem cuidados. Tem-sea impressão de viajar por umaavenida com 30 metros ric lar-gura, pois a faixa de domínioda estrada, com esta largura, émulto bem cuidada c quase não sesente o aterro da plataforma de10 metros. Passn-sc em frente riausina de Queimados c, logo depois,chega-se a Campos, numa praçaespecialmente construiria para a cn-traria da rodovia na cidade e ondesc ergue o monumento oferecidopelos cnmpislas ao comandanteErnani do Amaral Peixoto."EMMANIA

1? mania dizer-se: eu não possocomprar n dinheiro. Pôde sim Iíi queslão apenas dc um pequenosacrifício no primeiro mês. menorjá no segundo e no terceiro estarásobrando. Assim comprará o quequiser e onde lhe nprouver. Use acera ROYAL ou Esmeralda, e corrisso ganhará dinheiro. Lata 7Ç00c 95500.

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LEADER" INVICTO 0 BOTAFOGOA vitória, ontem, sobre o Fluminense colocou o alvi-negro em primeiro logar na tabela - Flamengo, São Cristóvão •Madureira vitoriosos nas outras partidas « Empataram Canto do Rio e América - Latero venceu o "G. P. 16 de jm^A.-MIIMlt peleja Uoti.fogo Valeu, no ouadro alvl.neiro. a da a Carrslrn .(,,.,.!,,*. „ «m» . , -*--•• ..... "

Caxambú (Jf cabsça maroa opeleja Uotufogi

x Fluminense, . "elou" da roda-da dt ontem dn ''umpronato (»i-rica de Football term!,"iu com avltdria do quadro que vestia armnlsu alvl-negra que com essetriunfo logrou subir para o pri-meiro lugar no quadro de unul-tadoi do certame enquanto o seuadversário liiil.inu para segundo.

A importância dn resultadodesse match, |A par essa modifl-ração operada no quadro de po-slçflcs dos com iilcs an títulode rampcào do desporte mais pn-

Eular entra os cariocas fica assim

em lareclda,O jogo . lava í..nd 1 aguardado

com o maior interesse e cntuslos-mo. AtVis.tr .0 mrr.1 lempo quo fezdurante l-jii a manhã de ontem• 'is dimensões relativamentepequenas dn estádio da rua Oe-neral Scverlano, esse Interesselevou uma verdadeira multidãoAquele Irreal que apresentava as-peeto grandioso.0 jogo porem oitavo aquém

do qualquer oxpeotativaPara um quadro assim tão pro-

flelo, era de se --r uma par-

Ida digna, sobre o mais, do va-lor dos dois quadros no de-correr da atual temporada tive-ram oportunidade de oferecer Jo-gos apreciáveis |..'\ ação cnnjun-U e habilidades de seus elemen-tos individuais.

Tal porem não sucedeu e ape-sar de se terem .iprcgado comentusiasmo e bravura tão pró-prios de profissionais, os vintee dol* 'ogadores, com raras cx-ccções, não alcançaram oferecerum espetáculo que elevasse demaior relevo o football praticadoem gramado* mctropolitanoa.

Sobrou emoção; os dois grandesgrupos partidários tiveram redo-brados momentos dc sensaçãoque os quadros dc suas simpatiaslhes proporcionaram, as peripé-cias do n atch, no entanto, deixa-ram sempre a massa dc especta-dores, Insatisfeita, senão decepcio-nada* porque a luta pela vitóriafinal foi procurada de qualquerforma, sem preocupações dc boatócnie;. e esquecidos o.; planos cmgeral previamente .tabelecidos cque tanta beleza emprestam aojogo.Nervosismo dos jogadores egoals om lanoes duvidosos

Para o quadro geral do matchtal como o sentimos ao apreciartodos os -eus promenores e tenta-mos a !ma descrever, concorreramsobremodo o nervosismo dasplayer* e uma série de lances du-vidosos, Justamente os que in-fluíram para movimentar o pia-card.

Não há dúvida que de parte a-parte, os jogadores dos teams não>se achavam no domínio de seus[nervos e como conseqüência; a'produção inferior de elementos[como Geninho, Santamaria, Ben-fganeschj, Russo, este último po-(altivamente preocupado cm con-.trolar o árbitro da partida a tal'ponto que nos momentos finaisdo jogo ostensivamente, preten-deu fiscalizar o tempo marcadopelo árbitro, no cronômetro deste.

Zarcy, Vicentine, muito valen-.tes na marcação perturbaram o'jogo magnífico qne realizaramcom entradas que levavam a in-tenção do homem e não a da pe-lota, falta em que incorreram ou-tros plaiers forçando assim o ni-vel fato da técnica com que sedesenrolou o match.

O árbitro n. I deve terobtido nota baixa

Os lances que precederam doíaprimeiros goals marcados na sen-sacional peleja foram duvidosos.Maracai segundo nossa observa-ção recebeu a pelota cm francoimpedimento e cm condições quelhe facilitaram a conquista dogoal. Tambem a posição de Gon-xalez, do ponto em que nos en-contravamos, pareceu-nos de im-pediraento franco quando rece-beu a pelota para marcar o tentode empate.

Ma« onde o Sr. José FerreiraLemos contribuiu para uma no-ta baixa foi, certamente, na incx-jplicavel "paciência" que mantevecom os "violentos" c com os"espirituais", estes preocupadosem desmoralizá-lo com atitudesevidentemente calculadas. Desseponto a atuação do nosso árbi-tro n.* 1 foi por demais falha.A atitude de Russo, desde o pri-meiro tempo, em muitos aspètos,deixou a perder de vista o des-respeito com que o conhecido ár-bitro recebai aquele lance do za-'gueiro Florindo no jogo Américax Vasco em razão do qual expul-sou o jogador vascaino. As cn-Iradas mais violentas, e estas fo-ram abundantes, não o emociona-iam e jamais qualquer jogador,ao atirar-se com violência oumesmo brutalidade sobre o 'ad-Versario mereceu-lhe a censuraconveniente, aquela que significaa advertência prescrita na regrado jogo e deixa margem a medi-das mais rigorosas.

Como conseqüência de todosesses defeitos de arbitragem oSr. José Ferreira Lemos está sen-do considerado um juiz parcialVitória sem brilho mas

'

honesta/ Quando há oito dias foi tão lar-«amente comentada a vitória dofluminense no jogo com o Can-jto do Rio, tambem rico de si-luações desfavoráveis ao árbitrojpie a dirigiu, a vitória do então.•leader do certame foi justamente.considerada pelos elementos tri-colores uma vitória h/mesta. Eassim foi porque quem decide doslances não são os dirigentes dasarquibancadas ou os plaiers emcampo preocupados em vencer —nao raro, para interesse de outroseínbs que não aquele cuja cnm'-

Quem dicide é o ár-

Valeu, no quadro alvl-nogro, acapacidade fisica de seus homens,que reagiram até o ultimo Ins-tante dn encontro ao desacerto desuas Unhas, numa tardo em quese tornava Imperlosu realizar omelhor Jogo.

A renda do jogoA renda do Jogo foi de réis.,,

871091|000.0 Botafogo venoou a partida

preliminarO match entre ns equipes de

asplrantes-profisslonals do Flu*minense e Botafogo terminoucom a vitória dos alvi-ncgros por2 a 1. Os teams que disputaramosse match foram os seguintes:

Botafogo — DollTlano, Daniloe nihl: Ivan, Hcllo e Lello; Tadl-que, Waldemar, Xavier, Gerson eLucas.

Fluminense — Oljo, Mulatlnhoe Bilulú; Carnaval, Ruy e Bino;Bacalhau, Hclmar, Eunapio e Ml-ton. ,As duas equipes prinoipais

Cinco minutos Após a termi*nação do jogo preliminar entra-ram em campo as duas equipesprincipais, sob vivos e entusiás-ticos aplausos da assistência.Terminado o trabalho dos foto-grefos,. c ao trilar do apito do Sr.José Ferreira Lemos, os conjun-tos formaram no campo, apresen-tando a seguinte constituição:

Botafogo — Ary, Caieira eBorges; Zarcy, Santamaria c Al-herto; Patesko, Gcninho, Heleno,Gonzalez c Pirica.

Fluminense — Batataes, Nori-vai c Renganeschi; Vicentlni, Spl-ncil c Affonso; Maracai, Magno-nes, Russo, Pedro Nunes c Car-reiro.

Inicia-se o jogoHeleno impulsionou a pelota,

dando inicio 11 peleja hs 15,34.Affonsinho cortou o passe a Pa-tesko e logo o Fluminense amea-çou pela esquerda e Russo, dentroda área penal, chutou ao goal,onde Ary encaixa com segurança.

0 primeiro faulSantamaria, no centro do cam-

po, entra com exagerado vigorem Russo e Jucá marca o primei-ro foul.

Corner de AryOs tricolores controlam os pri-

meiros .momentos dc luta. Amarcação cerrada da defesa tri-color embaraça os avanços doslocais e um chute calculado deMaracai provoca o primeiro tirodc canto da tarde produzido peloguardião Ary, que desviou cominteligência. ¦,Gonzalez em ação e Bota*

taes defente oom brilhoSantamaria impõe o seu jogo

o os alvi-ncgros conseguem furara marcação invadindo a defesaadversária, pela esquerda. Piricapassa a Gonzalez e o mela corresobre o goal dc Batataes, complc-tando a jogada com um tiro for-tc que Batataes defende brilhan-temente, desviando para corner.

Os locais equilibram o jogo eatacam.Patexko na porta do goal

perde a oportunidade o logoa seguir o Fluminense vê

fugir igual chanceAos treze minutos dentro do

espaço de tempo de um minuto,as duas _ áreas de goal passampor perigosos movimentos. Pa-tesko ' posto em jogo por Geni-nho fica isolado na porta do goalde Batataes, mas não conseguecontrolar a pelota e o guardiãochega a tempo de evitar o goal.O cohtraataque dos visitantes éde grande efeito e quase resultacm goal. Carreiro escapou edriblando Caieira chegou à áreado backs adversário chutandoforte e enviezado. A pelota batena trave c volta ao centro. Al-berto conjura as dificuldades, de-volvendo ao centro.Russo x Ary — Machado o

Mi vestembitro."As decisões de fato dos árbi-tros sao inapeláveis. Afirmar queem árbitro resulta desonesto por«to de visão não deve ser ad-mitido pelos dirigentes com amesma facilidade dos torcedoresexaltados. |,«£ .'Sí' Jofié Fel:re**-a Lenios,cora todos os seus erros não terásiao ontem nem melhor nem piorjue o Sr. Rubem Pereira Leiteioj, como árbitro, há oito diasRespeitou os tentos conquistadose validou-os com a autoridade nuea regra lhe confere.

O Bolafofio em verdade, ga-nnou sem o brilho a que já noshabituou i- Mas não importa dizei-luc foi inferior ao adversário.D Fluminense esteve tambemiqurm ric suns possibilidades, em-lora produzisse, cm média. mais.'"> que o adversário produziu.

x Aryguardião local

Três minutos mais de jogo eos visitantes bom apoiados porPedro Nunes avançam pela es-querda. Carreiro centra e Arysai do goal para encaixar. Russoentra no lance e machuca leve-mente, sem intenção, o player doBotafogo, que é assistido pelomassagista.

Batataes em açãoOs ataques repetbm-se nas

duas áreas. Pirica e Gonzalezdestacam-se e Heleno entrega riafrente para o meia que chuta delonge. A pelota é rebatida porBatataes, de soco, e Gonzalez de-volveu novamente passando en-tão o perigo com o out-side.

Spineli anulando GeninhoO equilíbrio do jogo resulta

principalmente da marcação rigo-rosa de alguns dos principais jo-gadores, notando-se a que Spi-nelli exerce em Geninho. De fa-to, o magnífico meia local nadaconseguiu até metade da primei-rã etapa.

0 goal do Fluminense —' Maracai

Aos trinta e cinco minutos dejogo, Maracai em posição vanta-josa na ponta esquerda, recebe apelota de Pedro, Nunes e escapae cruza sempre dominando a pc-lota. Borges entra tentando Im-pedir o avanço' do ponta esquer-da, que o dribla e deslocando-separa o centro da área chula semdefesa, vencendo as redes defen-(lidas por Ary.

0 jogo ganha em emoçãomas perde em limpeza

Os últimos minutos dc ativida-de em campo, ao expirar a pri-meira etapa, são renhidnmcntcdisputados. O esforço dos joga-dores em sustentar um alto rit-mo dc jogo é evidente mas já en-tão certas regras dc cavalheii-is-mo parecem olvidadas. Vicentinigolpea e mnis tarde é violenta-mente golpeado. Spineli c Helenoensaiam, e chegam a iniciar umabreve luta, que felizmente nãoprogride. Jucá não é árbitro deacenos e o match prossegue atéque se encerra a etapa para o des-canso regulamentar.

A etapa finalAs 16.33, Russo recomeçou o

jogo c os alvi-ncgros controlavam11 pelota, atacando pela direiln.A ação inicial resulta infrutífera.Zarcy e depois Caieira afin-

gem CarreiroO contra-ataque dos tricolores

apoiado por Spineli vai à esquer-

da e Carreira domina o couro eescapa. Zurry tenta Impedir-lhe oavanço eom uma rasteira'- masCarreiro foge e avança, mas rece-lie novo foul de Caleira, O tiro II-vre A rebatido por Santamaria. Apelola não vai longe e Russo visao goal. Ary um mergulho defen-de, desviando para corner.

Ia goal do Botafogo —Qonzaloz

Aos doze minutos de Jogrwoslocais tecm uma chance de golearpor intermédio de Heleno menospelo esforço próprio do que polaaçflo duvidosa de Spineli. O center-forward local entra na Arca dcgoal mas o tento foi evitado pelaoportuna salda de Batataes, quedesviou para comer. O tiro decanto A bem cobrado por Pirica ea pelota vai até ala contrária eGonzalez, que nos pareceu em im-pedlmento, recebeu-a vinda docentro e a shootou para as redes.O Arbitro ainda colocado Junto Astraves nfio atendeu aos protestosformulados pelos jogadores doFluminense e consignou'o tento deempate.

Os fouls continuamO ambiente do match torna-se

tenso, havendo de tudo cm cam-po. A preocupação de ganhar ojogo recompõe os ânimos mas osfouls são sucessivos e alguns pas-«am om branco, pois o árbitro pre-fere não favorecer o quadro do"player" infrator, paralisandojogadas favoráveis do adversário.

Ataoam os alvi-negrosSem conseguir jogar bem, os

locais conseguem maior domínioda pelota c a golpes de entusias-mo forçam o ataque registrando-se perigoso avanço de Heleno. Occntcr-fonvnrd local passa a Pa-tesko c o ponta deixa Afonsinhoagir facilmente.

Goal de HelenoAos vinte c cinco minutos dc

jogo a ala esquerda Pirica-Gon-zalcz, bem combinada, levou apelota a retaguarda tricolor on-dc Norival cm defesa forçou opasse para o centro. Heleno des-vlou para Gcninho. O meia apro-xima-se da área de goal e com clc,Renganeschi e SpinelII, este preo-cupado com Heleno tambem in-tervem no lance. Batataes saiudo arco mas não deteve a pelotaque o center-forward do Botafogo em rápido lance enviou às re>des, conquistando o tento da vi-tória.

Russo tonta abandonar ocampo

O sogundo goal do Botafogonão é bem recebido pelos joga-dores tricolores. E Russo enca-minhando-se para o portão quedá acesso aos vestiários deu oimpressão dc que tentava aban-donar o campo. Afinal resolveuvoltar.

Borges om açãoUma situação difícil se apre-senta para os locais. Magnones

e Russo não desanimam c jogam-se à luta bravamente. A ala di-reita tricolor leva o couro aoextremo do campo e Maracai cen-Ira. Pedro Nunes e Russo carre-gam, a pelota, cm direção de Car-reiro, mas Borges intervém e des-peja da área.

Os jogadores do Botafogo receberam1:600$000 como prêmio pela vitéria

de ontem contra o Fluminense

Falha MagnonesKm um lance perigoso dos tri-colores nascido dc rápida ação deMaracai, coloca em dificuldade otrio final alvi-negro. Ary tenta

a defesa mas Carreiro atrapalhae a pelota vai a Magnones quefalha no lance.

Patesko não acertaO contra-ataque dos alvi-ne-

gros bem conduzidos por Piricavai até a direita,, onde Pateskocm entrada sem expressão des-viou para fora.Perigo para Batataes — Vi-

centini salva a situaçãoRenovam-se os ataques dos lo-cais que aparecem mais na áreado adversário. Batataes teveoportunidade de aparar forte chu-te de Heleno e logo cm seguida

Vicentini entrou oportunamentepara rebater quando Gonzalez iaarrematar.Afonsinho entra na hora H

Geninho, que não jogou de for-ma a justificar sua fama, tevealguns momentos razoáveis nofinal do jogo. Recebendo no cen-tro, Gcninho driblou Spinelli edesviando-se para a esquerda, cn-trou firme para golear. Afon-sinho, na hora H, apareceu e ti-rou a pelota, evitando o goal.Patesko perde tudo

Outro ataque forte dos locaisperde-se na ponta direita. Pates-I:o, sem chance durante todo o

.jogo, deixou escapar uma opor-tunidade dc golear. E poucos mi-nutos depois o jogo tenmina coma vitória do Botafogo.

ua, para obstar um placard «lar-mante, E o Flamengo nesta fasemarcou «penas um tento, o quereafirma o entusiasmo com queae empenharam os leopoldlnen-ses.

Nandinho artilheiroNa parte final, a resistência dos

rubro-anis foi quebrada e então omarcador se movimentou mais 3vezes, duas por intermédio deNandinho, que foi o artilheiro datarde, e Pirilo.

Couberam Ãs duas retaguardasmaior ação no gramado, sendoque o Flamengo fex reaparecerVolante, o qual deu maior uni-formldade ao seu trio interme-diário. Jayme, Domingos • Biguáse destacaram tambem, acentuan-do-se na ofensiva um trabalhomais produtivo de Valido e Nan-dinho,

O conjunto do Bomsuccsso lu-tou sempre deixando boa impres-são. Madalena foi a sua grandefigura seguido de Tonlnho, Filu-ca, Careca, Lindo c Ircncu. Os de-mais esforçadi-simos.

A marcha do plaoardNandin!.-) inau„. r/ou a conta-

gem aos 4 minuto d-aviando dcdireção de Madalena um arremes-so forte dc Vo'-ii:tc enviado aoarco. Na etapa derradeira, Pirilodc passe do mela aumentou, paraNandinho, respectivamente, nos11 minutos c aos 33 encerrar omarcador que acusou a vitória dosrubro-negros por 4x0.

As equipes jogaram assim for-madas:

Flamengo: — Jurandlr; Domin-gos e Nillon; Biguá, Volante eJayme; Valido, Zizinho, Pirilo,Nandinho c Vévé.

Bonsucesso: — Madalena; Arai-ton e Toninho; Filuca, Paulista cCareca; Lindo, Gallego, Arnaldo,Irineu e Odir.

Dirigiu a contenda o Sr. DurvalCaldeira que cumpriu boa arbitra-gem.

Na peleja preliminar, entre osAspirantes, o Flamengo tambemveneu por 6x2.

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Salda do VasooO Vasco saiu ãs 15,30 horas e

1'lgllola estende. Antes que Ade-inlr intervlesse, Mnndlnho cabe-ceia. Zarzur faz o primeiro foulcm Alfredo, próximo da área.Rate Santo Cristo mandando apelota por cima do arco de Ro-berto. ,

Escapada fulminante doMagalhães

Magalhães corre, fechando so-bre o arco. Persegue-o Figliola.Centra o ponteiro e os atacanteslocais perdem ótima ocasião paraabrir.a contagem.

Roberto teve calmoMagalhães outra vez põe em

polvorosa « defeso do VascoCentro cortando e Santo Oi*.toarremata fracamente, mas com

A NOITE — 2Meira,20/7/942 — N. 10.934

Abandonado pela amantea quem agredira,

suicidou-seSAO PAULO, 20 (Da sucursal

de A NOITE) — O operário Llbe-ralo Assis Campos, residente narua Juréia n. 1!I7, sulcidou-sc in-gerindo uma substância tóxica narua da Coroa. Dias atrás o operá-rio havia tido um atrito com suacompanheira, Jacyra Camargo, aquem agrediu. Arrependido, Lihc-rato suicidou-se ao saber que estao abandonara. O corpo foi remo-vido para o necrotério do Araçá.

EPILEP5IA-ATAOUE5 EPILÉPTICOS? -T0ME.8EM DE- rrf.lFILEPjftt.MOM.TRÈS VIDROS V*'á M 1 m^âGRANDES DO PRE* dAUA-^PÜPARADO CIENTÍFICO DAlIsMUbn

algum perigo, Roberto defendecom calma snbre a linha de goal.I. nos dez minutos Iniciais da pe*leja o Silo Cristóvão permaneceatacando mais.Santo Oristo abre o score

Com esplêndida cabeçada San-to Cristo abre o escore para o.São Cristóvão, aos 15 minutos.Figliola abandona Magalhães queinveste e centra embora "aperta-dn" por Florindo. Caxambú for-ça a defesa e Santo Cristo «lean-ça a pelota para assinalar o pri-meiro goal da tarde,

Figliola salvaFlorindo a certa altura, perse-

gue Magalhães derrubando-o naÁrea, O publico reclama penalty,mas o Juiz assinala corner. Fl-gliola salva perigosa situação,quando Roberto havia deixadoescapar da auas mãos a pelota.

segundo goalA01 9.1 minutos o São .Cristo*

vio vencia por 2 % 0. K foi Ma-gslhães, ponta esquerda, -* quepermanecia completamente de»*marrado. — o autor do passe aCaxambú, que embora vigiado,teve oportunidade de cabecearcom presteza A rede do Vasco.

"Bandeirlnha" tambem éjuiz

Xavier ao bater um comer dis-eorda do local onde o "bandrlri-

ram ps drds a mudjr « L;."*que deveria ficar .. ufJP?,J-Scorre ao canlo dn «„,«?'°h!iga a pelota ao "Und-Rl*,*-''.ra que ele deterialii»,,.**^ t*autoridade, o loCaxambú soslnho, -u,,,,.,

Robarto. w

p São Cristóvão máwceiro go»|, crrtUMmn *'!*••'•livrou-se dos idvfrUriòiT?1*!tro melros do arca <•>,„• '.'?•»¦

Rgtpltadamentc sobre nobâH.'*S*fendeu o arqueiro víSffi "*VARIEDADE. QUALIDADE K

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EFFáit E IN0FF!HSIVO»cS«

0 FLAMENGO VENCEU A0BONSUCESSO POR 4 x 0

Nandinho três e Pirillo osartilheiros na Gávea

A tarde fria dc ontem não con-vidava o público adepto do Fia-nicrigo c do Bonsucesso para as-sistirem ao match marcado parao longínquo campo da Gávea. Efoi por Isso que somente os cren-tes e os mais devotados enfrenta-ram a temperatura c cortando pa-ra acompanharem os lances doprelio em que o Flamengo se fezfavorito. Todas as previsões fo-ram tambem confirmadas. O onzede Flavio Costa, mais forte epossuidor de mlclhor classe, nãoencontrou dificuldades para do-minar o seu adversário sc im-pondo pelo placard de 4 x 0. To-davia, deve-se ressaltar que o onzeleopoldinense vem apresentandosensíveis melhoras no seu prepa-ro técnico e físico, graças ao tra-lialho esforçado do seu novoorientador, Demosthcnes Maga-lliães. Durante o primeiro lempouo prelio travado na Gávea, osrubro-anís resistiram ao domíniodos locais, desdobrando-se a suadefesa, principalmente Magdale-

POR 4 x 0 0 VASCO FOIABATIDO PELO SAO CRIS-

T0VA0

Santo Cristo abriu o score— Caxambú marcou dois

goals •— Penalty de Figliola-que deu soco em Santo

Cristo, transformado emgoal por Papeti

O São Cristóvão conseguiu rc-tumbante vitória sobre o Vasco,por 4x0, numa peleja fraca emque foi senhor absoluto do grama-do. Com esse feito o esquadrãoalvo comprovou que está em grnn-de forma e que cm seu campo ècapaz das maiores façanhas. Ca-xambú repetiu extraordináriaatuação e o quadro cruzmaltino,que i-pirava tantas esperançasnos seus '^reedores, entregou-scfacilmente, numa dessastradaexibição. Sem exagero, o que sepode dizer, dos vascainos é muitopouco: nada fizeram. Reagiu ape-nas no principio do segundo tem-po, quando já batido por 2x0 e de-pois entregou-se cutra vez ao ad-versario.

Repetiu o São Cristóvão umaexcelente atuação. Apoiados pelosmédios, onde Papeti --.-rarece co-mo um center-half dinâmico eque auxilia muito a ofensiva, oquinteto alvo pôs sempre a defe-sa vascaina em polvorosa. E nes-se setor Roberto, o arqueiro cruz-roílthr.-> apareceu cm soberbaatuação, devendo ser apontado co-mo herói da tarde. No final dojogo praticou várias pegadas dcsensação, salvando seu quadro denm score alarmante.

Os defeitos do Vasco foramprincipalmente de marcação. Fi-gliola depois de ter evitado umgoal certo, apenas fez isso, foidepois "pivot" da única cenatriste do jogo. Num gesto brutaldeu um soco no rosto do ponta-direita Santo Cristo, que sc en-contrava --aido no terreno. DeixouMagalhães, ponta-esquerda dohando adversário sempre solto, oque lhe permitiu centrar para trêsgoals e fazer a investida que deumargem ao soco cm Santo Cristoc conseqüente pena1'y.

A vitória dos alvos foi o resul-lado de uma • espetacular exibiçãoe de uma das mais fracas apresen-tações dos cruzmaltinos. Com elao São Cristóvão confirmon o sencartaz c deverá om seu campo efora dele ser «empre apontadocomo um dos mais perigosos ad-versários dos principais tcamsdo campeonato.

A arbitragemO Sr. Mario Viana dirigiu a pe-le.ja corretamente. Expulsou Fi-

gliola de campo agindo energi-camente.

33:922$900, a rendaA renda foi de 33:9226900. O

campo ficou completamente lotado.

Os quadrosVasco: Roberto; Florindo c Os^

waldo; Figliola, Zarzur e Argemi-ro; Orlando, Ademir, Nino, Ruie Xavier.

São Cristóvão: Joel; Mundinhoe Augusto; Gualter, Papeti e Cas-tanheira; Santo Cristo, Alfredo,Caxambú, Nestor c Magalhães'.

0 auto desgovernou-se efoi sobre o poste

O auto de aluguel n.° 16.116, dl-rigido pelo motorista ÕtavianoClaudino dc Mattos e que condu-zla passageiros, foi vitima dc acl-dente na rua da Misericórdia,próximo h esquina da run da As-sembléia. Dcsgovernando-tsc, oauto subiu a calçada e foi chocar-se com um poste. Em consequôn-cia receberam contifsões e esco-riações duas senhoras que viaja-vam cm companhia dc seus espn-sos: Guiomar Ferreira da Silva,de 21 anos c Leda Magano, de 1!)anoa, a minas residentes à rua doRezende n.° 87, 1." andar.

O motorista foi preso c autua-do em flagrante no 7." DistritoPolicial, tendo o "carioca repor-ler" comunicado o fato à repor-tagem de A NOITE. '

ITJI»!JiJlfBf|*ji^,u,^jn,ti.||.-"PROCAIMARADICALMENTECOM 3 VIDROS DE

Para liquidar a quintacoluna

F. ratificação das resoluçõesda Conferência dos Chance-leres — Comício monstro

no ChileSANTIAGO, 20 (A. P.) — Pc-rante cerca de oito mil pessoas,realizou-so no Teatro Caupolicanum grande comício em prol darutura de relações entre o Chilee os paises do Eixo. O comício foi

presidido pelo Sr. Marcial Mora,ex-presidente do Partido Radical,o qual fôi um dos oradores.O Sr. Salvador Ocampo, sub-se-cretario da Confederação dos Tra-balhadores, tambem usou da pala-vra, para insistir na necessidade

dc serem ratificadas as resoluçõesoa Conferência dos Chanceleres doRio de Janeiro, para a liquidaçãoda "quinta coluna". Tambem fa-lou o S. Marmadulic Grove, secre-tario do Partido Socialista, umdos mais fervorosos paladinos darutura de relações com o Eixo.

COM QUE ROUPA?PODEIS ESCOLHER. AS TINTÜ-RARIAS ALLIANÇA teem milha-res de ternos com pouco uso. quevendem, desde 20$0utl. Capas, so-bretudos, paletós c calças desdeÍOSOOO. - Ruas Vise. Rio Bran*

c/' ÍÜ'„Catetc- 285 e Av. Mem deoá. 103.

São Cristóvão, 2 x INo encontro dos aspirantes o

São Cristóvão venceu por 2x1. Ojogo esteve empatado por lxl atéquase o final, conseguindo os ai-vos. o goal da vitória, por inter-médio de Lenine. Salim fez oprimeiro goal dos locais c Álvaro,ponta esquerda, o único do Vasco.

As despedidas do briga-deiro Guedes Muniz nos

Estados UnidosWASHINGTON, 19 (TJ. P.) —

O brigadeiro do ar Guedes Muniz,que acaba dc terminar sua mis-são nos Estados Unidos, ofereceuum almoço, ontem, em homena-gem do Sr. Lawrcnce Ducan, ai-tos funcionários do governo emembros do Banco de Exportaçãoe Importação, tendo comparecidotambem o ministro Fernando Lo-bo, o general Soares Bittencourte outras personalidades. O briga-deiro Guedes Muniz partiu pnraNova York, onde permaneceráainda alguns dias.

Destruídos 82 fardos dealgodão

S. PAULO, 20 (Da Sucursal deA NOITE) — Ocorreu um incên-dio num vagão da Inglesa queestava estacionado na AvenidaPresidente Wilson. Foram des-truhios 82 fardos dc algodão des-tinados ao Cotonificio Crcspi.

Aa srrandesas e ai realisaçõeado Brasil aparecera nas náelnude "A EOITE Duatrad»",

ordem das força* soviéticas,os russos estão "trocando" oterreno cedido por homens emáquinas alemãs, forçandoa Wehrmacht a grandes sa-crifícios.Grande* reservas rus-

sas no triângulo Voro-nezh-Astrakan-

KuibyshevANCORA' 19 (A.P.) — Os cir-

culos bem informados turcos dc-ciaram que os russos possuemgrandes massas de reservas to-tallsando vários milhões de ho-mens, no triáangulo Voronezh-Astrajtan-Kulbyshcv. As forçasalemães — adiantam esses eir-culos — estão apenas aproximan-do-sc dessas otimamente equipa-das tropas da U.R.S.S.

Custe o que custarMOSCOU, 19 (U. P.) —

A rádio desta capitai afir-mou hoje que o avanço na-zista nos vales do Don e Vol-ga será detido "custe o quecustar" e que os russos nãopouparão sangue nem vidapara expulsar os alemãesdas referidas regiões.Paraquedistas russos na

retaguarda alemãNOVA YORK, 19 (A. P.) — ABBC informa que os russos estãolançando paraquedistas atrás daslinhas alemãs, ao sul dc Millcro-

voo. Esses paraquedistas estãoatacando as comunicações alemãs,cm cooperação com os bandos dcfíucrrilhciros.De vastas proporções acontra-ofensiva russa

em VoronezhMOSCOU, 19 (U. P.) —

Os últimos despachos dafrete de Voronezh anunciamque^ a contra-ofensiva russaestá assumindo proporçõesde vasta escala e que as tro-pas soviéticas estão aniqui-lando os remanescentes doexército alemão encurraladona margem oriental do Don.Pode alterar completa»

mente a situaçãoMOSCOU, 19 (U. P.) —

Novos despachos da frentedé" Voronezh anunciam quea contra-ofensiva russa seestá convertendo em umaofensiva arrebatadora, quepoderá alterar completamen-te toda a situação bélica nafrente sul da Rússia.

ReforçosMOSCOU, 19 (U. P.) —

Von Bock está enviandoapressadamente reforços detropas e materiais para o se-tor de Voronezh.As tropas alemãs estão

sendo repelidasLONDRES, 18 (A. P.) — Aomesmo tempo cm que se anuncia

que o marechal Timoshcnko estárepelindo as tropas alemães dospontos fortificados .cm Voronezh,foi divulgado quo as tropas dcvon Bock alcançaram a confluênciado no Kalitva com o Donetz. Ocomunicado soviético irradiado àmeia-noite fez rápida referênciaàs .lutas nos setores de Voronezhe Millcrove, c não noticiou nadaa respeito da batalha na frente doimportante centro industrial deVoroshilovgrad.Retiram-se para o Donas forças de von BockMOSCOU, 19 (U. P.) —

Anuncia-se que as tropasrussas estão atacando vio-lentamente os flancos ale-mães em Voronezh, obrigan-do as tropas de von Bock aprosseguir em retirada parao Don, na direção sudoeste.Voroshilovgrad abando-

nada pelos russosMOSCOU, 20, segunda-

feira (U. P.) —Urgente —A rádio local informa queas tropas russas evacuarama cidade de Voroshilovgrad.

KamenskNOVA YORK, 19 (A. P.) _ABBC anuncia que os alemães es-Uo ameaçando Kamensk, 90 mi-lhas ao norte de Rostov-sobre-o-Don.Nas vizinhanças de

Rostov — Foi aniquila-do um grande contin-gente de paraquedistas

alemãesMOSCOU, 19 (U. P.) _ a Rá-dio local informou que o coman-do alemão lançou grande quanti-dade de paraquedistas n. reta-guarda russa, nas vizinhanças deRostov, acrescentando que todosos atacantes foram aniquilados.

Ao norte do CáucasoMOSCOU, 19 (R.) — Informa

a rádio local que o grosso daofensiva nazista se centralizaagora contra a área ao norte doCáucaso, onde a luta abrangeatualmente uma ampla região.Tentativa de desembar-que a leste de Mariupol

BERLIM, 19 (Dc irradiaçõesoficiais) (A. P.) — O comandoalemão anuncia que, "a leste dcMariupol, as tropas runienas rc-peliram nma tentativa dc desem-barque dc ligeiras forças inimi-gas".

O que Informa o rádiode Moscou

MOSCOU, 19 (A. P.) — O rá-dio de Moscou anuncio:"Durante a noite dc 18 para19 de julho, as nossns tropnscombateram contra o inimigo nnárea dc Voronezh c ao sul dcMillerovo. Nenhuma alteraçãoImportante teve lugar noutrossetores da frente. Na área dc Vo-ronezh, os combates continuam.As nossas tropas, cm vários sc-tores, forçaram o inimigo a re-cuar. Um dos nossos grupos detanks irrompeu pela primeira li-nha das defesas inimigas, des-truindo 35 canhões anti-tunks cmatando 250 hitlcristae. As bata-ihas continuam nas ruas dc umnlocalidade povoada. Noutro sc-tor, os alemães realizaram vá-rios contra-ataques. Depois dcperder mais de 20 tanks c 450oficiais e homens, o inimigo scretirou para as suas posiçõesoriginais. As forças aéreas sovié-tlcas, cm cooperação com as for-ças de terra, infligiram pesadasperdas ao inimigo. Os pilotos dcuma unidade, em cinco diasj des-truiram mais de 100 tanks ale-mães, 380 veículos motorizados,12 depósitos dc munições, 6 de-pósitos de combustível e 45 ca-nhões e aniquilaram cerca detrds batalhões de infantaria ini-miga e um pelotão dc cavalaria.Em combates aéreos c em ata-quês a acródromos, os pilotos6ovicflcos destruíram 37 aviõesalemães.

Ao sul de Millerovo, as nossastropas travaram intensas bata-lhas contra as unidades inimigasem avanço e repeliram constantesataques do inimigo. Os nossoshomens de-struiram 19 tanks ale-mães c 68 veículos motorizados cmataram mais de 500 "alemães.Noutro setor, as tropas soviéti-ças, de acordo com dados incom-plctos, destruiram 23 tanks ini-migos pesados c médios, 35 ca-nhões c mais dc dois regimentosdo infantaria. Na frente de Ka-linin, batalhas de importância lo-cal se travaram. Num setor, osalemães perderam 12 tanks ogrande número de atiradores. Nafrente de Lcningrado, os nossosmorteiros dc trincheira e os nos-soa canhões de campanha sc diri-giram contra as fortificações ini-migas. Em vários setores, maisde 300 oficiais e homens alemãese finlandeses foram mortos.Capturamos prisioneiros e presade guerra. Um grupo de guerri-lheiros, do destacamento queopera num dos distritos ocupa-dos da região dc Lcningrado, ma-tou um coronel alemão, o seuajudante e 8 soldados rasos. Ou-tro destacamento descarrilou umtrem de tropas inimigo, matandomuitos alemães".Tanks e aviões america-

nos na luta do DonMOSCOU, 19 (A. |\) —o rá-

dio de Moscou anuncia que tankse aviões de fabricação britânicao norteamerlcana foram lançadosà luta no vale do Don.Freqüentes ataques rus-

sos no Báltico e noMar de Barentz

MOSCOU, 19 (R.) — Os sub-marinos e aviões russos, operan-do em grande escala no mar Bál-tico e no mar de Barentz, força-ram a Alemanha a adotar o sis-tema de comboios nestas águas.Os russos estão usando de 30 a200 aviões a um tempo contra aelinhas de navegação e, furiosasbatalhas aéreas são travadasquase todos os dias, O afunda-mento de um petroleiro alemãode 8.000 toneladas, cm caminhopara a Finlândia, foi noticiadopela rádio desta capital. O nrgen-tc pedido para comboios atirouos portos alemães do Báltico cmconfusão, adianta-se de fonte fi-dedigna. O recem-nomeado co-missário alemão para o. navegn-çao marítima, Causman, foi com-polido a decretar o estado de(nnergéncia naqueles portos.

Danificado o paláciode Petorhof

MOSCOU, 19 (A. P.) _ Anun-cia-se que o famoso palácio dc Pe-tcrhof, a 18 milhas a oeste de Le-ningrado, no golfo da Finlândia,toi grandemente danificado pelosnoinbardeios aéreos alemães. Cons-truido por Pedro o Grande, o pa-lacio teve as suas fontes e repu-xos virtualmente destruídos, assuas estátuas quebradas, as suasescadarias de mármore ficaram re-üuzidas a escombros, alem de ou-tesouros artísticos e arqui-severamente castigados.Desportistas guer-

rllheirosMOSCOU 19 (A. P.) _ Anun.cia-se que desportistas russos de

^1 0S, sJexos - inclusive salta-dores, nadadores, boxeurs e skienrs^¦.hÍm S0Dhccid°s - num anode atividade como guerrilheirosmataram mais de 2.800 alemães c

Avança oImperial

w**

^•^^ DA PRIMEIRA UA)sul de Tel cl Elsa (eólia, *t lsus), um ponto n |q m|l(,,,*••,•OMtedejEI Alamein!^onft.Sco alemão paro o \\\n c 0-vWPró*lmo foi contida 0i1b-*

',* - rs.iro» ..,

Auchlnleck no •¦frontnLONDRES- 19 ia. p

comenlndor militar tlcrla-io general Auchlnleck esU dlrliidn, pessoalmente, a lula na [»,.,dc Kl Alamein, de dentro dc lipequeno e rápido carro chitr'"jecp". Esse comcnlador chi;'testemunho de um oficiai, imítírin dito: - «Fui ao QturUj fcneral c encontrei luchinle*li• irsilar o campo dc batalha nj-"jecp" com a bandeira da Uni-Jack, jantando sob as estrelai'!dormindo sob a lona de um adnhão".

Berlim informaBERLIM.19 (De irradl,*-,,

oficiais) (A. P.) _ O quar!,"gencrnl do Fuehrer anuncia Vbre a luta na África dn sòrlv"So Egito, vários ataques 1*cais britânicos fnram repcüdoicom perdas para o inimiao."

Pesadas incursõessobre Tobruk

CAIRO 19 (R) - O portei,lonmk eslá coberto de «ma «.pessn camada dc óiro provem'*-!te dos navios eixistas ntinjHjtpelos aviões dc bombardeio pi-sado ingleses c iinrtcimericano',Os vôos de reconlireimtnto õ.velam que três navios do Eiiiforam atingidos cm cheio tihaia de Tobruk. 0 inimigo, pi;sua vez, se está utilizando grai'.demente dc Tobruk como banpara seus .vasos de ahastecimea.to e o porto continua sendo <principal objetivo dos aviões dihombardeio noturno dos aliados.Navios franceses coope-rando nos abastecimen>

tos de RommelMOSCOU, 19 (A. P.) -OriJIl

de Moscou rèfere-se a casos espi-cificos em que os navios mercai*tes franceses levam reforços iabastecimentos para ns exército»dc Rommel na África do Norte,indicando que '11 navios estive.ram empenhados nesse transpor*te durante os meses dc maio (junho. Em telegrama dc Genebra,o rádio dc Moscou diz que obser*vadores neutros verificaram eni-dadosamente as informações tuma pessoa ligada à administra-ção naval francesa em Marselhaconfirmou que os arquivos dc ni*vegação não revelam freqüentoviagens dc navios franceses aSfax, na Tunísia. Os arquivos doporto, cm Marselha, mostram qne,durante maio c junho, 53 naviospartiram dali, dos quais sôment"12 fretados pela França e pelaEspanha, ao passo que os bntroísão dados como viajando vaziapara portos espanhóis. Pelo nü-nos 20 desses navios, inclnsivsquatro grandes navios-transporteide 10.000 toneladas pnrtiram paraa baso naval de Tonlon, que eslisob a guarda dos alemães e alireceberam carga don armazéns ns>vais. Os demais partiram para por.tos italianos, para levar abasteci*mentos, retornando mais tarde iMarselha, sem carga. O transportafrancis "Saintc Heleno", que vil*jou ostensivamente para o porta*de Ceuta, no Marrocos espanhol,lealmente seguiu para * baso tu*vai francesa dc Or.in, na Argília,onde receheu provisões que entre.gou em Gabes, na Tunisia, vol-tando a Marselha, no dia 26 dfjunho, com 270 oficiai-; alemães ie>ridos.Tobruk passaria a cha»

mar-se RommelCOM O EXÉRCITO INGLÊS.\0"FROXT" DO DESERTO, 20 -

(A. P.) — Foi encontrada enipí'der de um prisioneiro alemã"uma ordem assinada pelo maré)chal Goering, determinando qil*Tobruk passe a .ser denominadaRommel, cm honra do coman*dante das tropas do Eixo na AW*ca do Norte.

"A NOITE Ilustrada" fi« <¦"doa oa acontecimentos ocorria"'no Brasil e no mundo Intdto,

trostetônicos

destruiram muitas linhas fer'0'viárias.Esperada, em Berlim, 8

queda de RostovBERLIM, 19 (U. P. -

captado) — Informa-se quflestá sendo esperada a que*da de Rostov a qualquer mo-mento.

Unidades rumenasdizimadas

MOSCOU, 20 (A. !'.) - *-'ra rletim irradiado pola emissora 1"*cal diz que a sexta e a síüffl'brigadas húngaras, empenMflunos combates ao longo d° j1Don, fracassaram inteiramente eraseus ataques contra os russos,**bora estivessem apoiadas VrC"'ca do setenta "tanks". O boleünacrescenta que os húngaros pe™'ram todo um hatalhào dc "••"¦taria.

Foi rompida a Unhaalemã

MOSCOU, 19 (IU -Dc5!,ací!dc última hora informam -Kgrupos de tanks russos *,c*',a?í*e.romper a primeira linha oe o-sa dos alemães na área de } .nezh, depois de expqlsar o ie""go de suas posições.

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Medidas urgentes pa intensificar a produção do petróleo da Baía - „X2S.».__ÍS!¦ « " V_ãljÍSS7lF'" "'.'*',>*f^'''"^**T?'*T**^*",ííí~»'*r-*-'W*

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*^^tódEste curln.o veiculo, uma comblnaçio da tank com motocicleta, foi capturado "vi-vo" pi-l" hrllâiiicos durante am combate na l.lhia. Com o seu pequeno canhão etom seu pequeno peso, roni-tltur uma excelente arma, devido à aua grande moblll-

dode. (Foto do serviço eapeclal para A NOITE, por via aérea).

"Comandos"brasileirosDesembarque simulado na costa flu-fmlnense e destruição de supostasinstalações portuárias e Industriais— O primeiro exercício do gêneroserá realizado amanhã, à noite, pelo

3° Regimento de Infantaria0 3.' Regimonto da Infantaria,

do comando do coronel AdrianoSaldanha Mazxa o sodiado emSão Gonçalo, levará a oloito. na

noite da torça-loira, um oxorciciono gôntro daa açõos praticadaspólos "comandos" na Europa.

(CONTINUA NA 3' PAGINA)

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O após-guerra e a paz sio objetos de Importantes estudosna Comissão J uridica Interamericana do Rio de Janeiro

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nai e que se entrega, silenciosa-mente, a um trabalho dc significa-çSo transcendente para ns dcstl-nos do mundo c, em particular, dohemisfério ocidental: a ComissãoJurídica Interamericana.

Criada pela Conferência do Pa-namá, a Comlssio é presidida peloSr. Afranio de Melo Franco, ex-ministro das RelacõeB Exteriores crepresentante do Brasil cm váriasreuniões e missões no estrangei-ro, jurlsconsulto eminente e figii-ra de excepcional' destaque no pa-norama da cultura do pais. A Co-missão é composta de sete mem-liros, cinco'dos. quais tomam ntu-almeote parte .ativa, nos trabalhos,a saber, os senhores embaixadorFelix Nieto dei Rio, professorCharles Fenwlck, Dr. Carlos Edti-ardo Stolk e Dr. Pablo Campos

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MOMENTOPARA O BRA

¦ .-_/>' 'íf\ 'C*'*^.- 0¥«Í*"-'-^Vlhl, ' J_J..-* '"¦'V'i' '^'à'i^'Á' J'1' ¦¦¦*¦'

"Nós, brasileiros, que já íemos a nossa atitude definida, procedamos sem "•

vacilações, dispostos a enfrentar quaisquer situações, destemèrósamen-te", diz aos jornalistas baianos o Sr. Maiques dos Reis

Herbert Karl Kriodrich Bahr,que aparece na gravura, tem 29anos _ é cidadão norteameri-cano. Em 1938, saiu de NovaYork pnra a Alemanha, suaterra de nascimento, c ali foialistado pela Gestapo, que omandou agora retornar aosEE. UU, afim dc transmitir aoRelch "Informações pertinen-tes ao esforço de guerra" dosyankees. Viajando no "Drott-nlngholm", como "repatriado", foi, no entanto, desço-°«to pelos "G-Mon", no dia30 último. Bahr já está sendojulgado. (Foto do serviço es-Pecial para A NOITE, por via

aérea)

EXONERARAM-SE OSDELEGADOS AÜXI-

LIARESOs Srs. Dulcidio Gonçalves, Li-

Seu Colti* o Ucmocrito de Almei-M, respectivamente, 1.", 2.° e 3.°««fados auxiliares. em carta di-rígida no chefe rlc Policia, terien-«¦coronel Alcides GonçalvesncaeRo.ven, solicitaram demissão«aqueles cargos, que exerciam cm•omissão.As referidas autoridades que«em servindo à Policia Civil liá

11.1r°i. ?nos' ''ucr como delegados«sintais, quer como delegados'«Mares, tomaram aquela delibci..i°'jComo Sl! sahe. porque sc"¦¦•a dc cargos de confiança daChefia da Policia.

• ¦' "*^'fflffl

!_¦"'¦ ¦—MuMM BuSmoÍ-H-B-I _ÍK^Ír*_!_5^SS_ '¦'*. ¦ v, ^___§_U. '•"'< ''*'-<;-. ':'¦ x

(TEXTO NA SEXTA PAGINA)

Orando pela saúde do Presidente(TEXTO NA 12' PAGINA

Os reservistasde 2a categoriaSerão declarados de Ia ca*tegoria, desde que hajam re*

velado aptidãoO ministro ia Guerra baixou

hoje o seguinte avião: "Os reaer-vistas de 2." categoria incorpora-dos por convocação ao Exércitoativo na conformidade do decre-to-lei 4.237 de 8 de abril último,serão declarados no ato do licen-ciamento reservistas de 1.' catego-ria desda que hajam reveladoaptidão".

VAMOS LER! é umaJanela sobre o mundo.

DECISIVO' '-'••'. '.' '''•.".. > ¦¦ -.'¦'¦ ;•;',' i ¦.:. ; ¦ .

^^M**mm**',iiiaari****M*i* t(tm«v*.iÊtna*»^mi¦**¦>*«^ Esta foto, feita com o "RaioX", nos laboratórios do F. I).I., de Washington, mostra' uma terrível arma descobertaem poder dos Babotadorcs queestão respondendo a processonos EE UU. Aparentementeinofensivas, a caneta e a lapi-seira contem, no interior, umasubstância altamente Incendia-

. ria, capaz de provocar grandesBinlstros. Uma simples pres-são sobre a pena ou sobre ografite bastava para lncandes-cer o explosivo, de grande po-der de expansão. (Foto do ser-viço especial para A NOITE,

por via aerca)

Vai ã São Paulo o ministroda Guerra

O ministro da Guerra ain*da esta semana seguirá paraSão Paulo, afim de inspecio-nar a tropa da 2.a RegiãoMilitar, fazendo-se acompa-nhar do seu ajudante de or-dens, capitão Alceu Linha-res.

Para a defesa da costafrancesa

Hitler exigiu 500.000 solda*dos italianos

ISTAMBUL, 20 (R.) — Afir-ma-se nos círculos bem informa-dos locais que Hitler solicitou aMussolini que envie 500.000 sol-dados italianos, afim de auxiliara defesa da costa francesa.

-% Uma das garages visitadas pela reportagem de A NOITE, superlotada de automóveis particulares O-

MODIFICA*¦¦¦«•

TRAFEGOIrão até a rua Io de Março os das linhas Engenho de Dentro e Lins deVasconcelos — A nova fisionomia da cidade — Colaboração geral na

solução do programa comum — Cs ônibus dos colegiaisO Rio amanheceu com o trA-

fogo reduzidíssimo, dnndo à ci-dade uma fisionomia triste comoo próprio dia, cinzento c chuvoso.

A primeira impressão do cario-ca, quo no domingo, com a der-rota do "leader" do campeonatode football c outras preocupa-ções, não teve tempo dc pensar,no assunto, só hoje teve contadocom a realidade da restrição detrânsito, imposta pelas circuns-[Alicias.

E o pacato cidadão, que passoua folga dominical, de pijnmn echinelos, ouvindo, na cadeira dcbalaDÇo, os programas de rádio,esse, então, só quando procurouum "lugar à chuva", no modes-to reboque e o encontrou super-lotado, foi que sc lembrou queacabara a gasolina parn os parti-culnres. A primeira impressão foide quarta-feira de Cinzas, com i\maioria dos autos, cansados derodar durante trôs dias c três noi-

tes consecutivas, recolhida ris ga-rages. Se nunca teve, sequer, cs-peranças de possuir um carro,particular, teria sentido o conso-lo de não estranhar a medida quesomente circunstâncias especiaisditarnm.

Aos poucos, a cidade se vai ha-bituando a essa espécie de hipo-tensão em seu meio circulante,cada qual emprestando um pnu-co de colaboração e boa vontadenessa situação anormal.

mação do tráfego.Os ônibus trafegavam completa»

mente lotados e não tinham ne-nhuma espera nos pontos. Faziam,como chamam os motoristas —

(CONTINUA NA 2" PAGINA)'

syrpreendido o comando alemãoTem caráter "elástico-- a defesa de Timoshenco, f0 que impediu uma man obra de cerco e aniqul-'amento — o que dizem autorizados portavo-•-es de Berlim — As per spectivas não são mais«ornbrias, como há alguns dias, afirma-se emWashington — Embora em guarda contra o oti-toismo excessivo, acreditam os norteamerlea-n°s que os russos cons eguirão deter a atualofensiva alemã rumo a Stalinogrado, comoaconteceu perto de Mos cou — Expulsando osnazistas de todas as Im edlaçdes de Voronezh"*¦ Sumamente intensa a luta no vale do DonCortando a retirada a grandes contingentes

;_.err.:Sr," -s

Pacífico, "galinha morta"

ESTOCOLMO, 20 (H. T.) — Os\\1 ,a:vpzes autorizados de Ber-!,"¦) frisaram ontem''"tico" da defesa'ocnko, o

daque

o enraterde Timo-

eqüivale a dizer

que não foi possível levar a cn-bo uma manobra de cerco e dcaniquilamento. Dos comentáriosgermânicos se deduz que a reti-

(CONTINUA NA i" PAGINA) Li i ¦ mm—MMi^MMMMMMMMm ¦'mt^mmmwmmmmmm9 f\m ¦¦¦i_iaap_a^._^^^VMBHa^^WBn^^VH^^^HE=x»d J*"*"-wMK_Maa«_MM.Maia_e_MnHa-Maat ^*XMBWaMMVKn0,s^''Iwa^^ttxn,,B^

Superlotado o ônibusA reportagem de A NOITE, per-

correu na manhã de hoje, váriosbairros da cidade, o que nos per-initiu ter uma visão da transfor-"Nenhum

deixou de cumpriras determinações"

O espírito de compreensão com que estão sen-do obedecidas as deter minações do Conselho

• Nacional do Petróleo —Como falou à NOITE osenhor Fleury da Ro-cha — Os transportes

i de colegiaisEstivemos hoje novamente no.

Conselho Nacional do Petróleo,onde colhemos impressões do Sr.Fleury da Rocha, presidente in-terino daquele órgão. S. S. falou-nos com entusiasmo sobre a ma-neira pela qual estão sendo cum-pridas as determinações sobre oracionamento da gasolina.

— Isso vem provar, disse, queo povo brasileiro compreende agravidade do momento e sente quedeve cooperar com as autoridadesno sentido dc harmonizar os in-tiiressè. nacionais. Temos rece-Lido informes de que a medidasc processou com a maior regula-rdade e a mais clara compreensãocm todo o território nacional.

O major Antônio Bastos, mem-bro do Conselho Nacional do Pe-trólco, que acabara de chegar aogabinete do presidente, confirma

«CONTINUA NA 2* PAGINA);

ii

«'A NOITE - ScRiinda- 2Ü de

Modificação no tráfego de bondes.CONTINUAÇÃO

DA PRIMEIRA PXfilNA"Vlaieni redondas". lim toda» oslinhas, eram eles dleputndhslmos,n metmn acnniecendn com ns nu-los-lolaçAo, prliiolpalmriite ns quofaeem a tona sul da cidade.Garages à ounha

As garages, estãn, tamhcm, na•uu maioria, lunerlnlndn* de nu-jnmovel* particulares. Algumas de-lus, nio lêem, mesmo, logar, nempara uma minúscula motocicleta.As que visitamos, nn Largo daLapa, na Ksplnnadn dn Senado,nns Laranjeiras, tinham um nvlsp,nos seus escritórios, nnde sc II.;:— "Niio se nceilam carros paraestadia".

Dois carros partioularesabandonados

Na rua Mouro lirasil, nas Urangelras, encontramos dois aulomn-veis particulares encostados unamelos-flos do lado dlreilo, fren-le • uma rica residência. Tinhameles oi números 8.710 e 8.841.Ninguém sabia «aplicar quem eramos seus proprietários i- porqueainda se encontravam ali...

Os pesoadoresProsseguindo am nossns invés-tlgaçfles, fomos parar na Praça 15,ond* 4 falia a descarga do peixe.AU Hnmos oportunidade da con-versar eom os homens do mnr.Smio, um velho propriclArlode barco de pesca, dividia comoutispi companheiro., o produloda "maré". Sabedor de quo pre-tendíamos, filou.— Levamos um grande susto

oom «ase negócio do óleo e goso-Una. Tivemos algumas embarca-çom paradas, por falia daquelecombustível, mas, felizmente, Jáestamos trabalhando & vontade.A nona slttuaçfio foi rapldamcn-te resolvida e estamos gratos Asautoridades, quo tão bem soube-ram Interpretar a nossa situo-í«o".

Oi motoristas de oarrospartioulares

A reportagem dc A NOITE, cn-centrou, na porto de uma garageque visitou, um grupo de moto-listas dc automóveis particulares.Conversavam a respeito do sunprópria situação. Mostravam-seoborrecidos por não lerem o quefazer. Estão Iodos dispostos aexercer profissão compnllvcl comas que tecm, como innndn o pró-prio decreto do governo. (Juniiloan presidente Getulio Vargns, lc-cem os innlores elogios, pois nm-parou elo cerca de vinte mil ho-mens, no silo ninlorln chefes dcfamília.

TristesaEm um outro grupo, estavam os

lavadores do automóveis. Todoseles estavam tristes. Nãn tinhamo quo fazer. Os autos particularesdeixaram dc frnfegar... Mas todossabiam avaliar perfeitamente asituação.

Um deles, o de nome MoacyrFrios, abrindo um Jornnl que ge-rnlmcntc trazia duas on três co-lunas de anuncio do vendas dcautomóveis, comentou:

— Não somos só nós os preju-dicados. Não há mais nenhum nu-tomovcl A vendn. Veja este jor-nal...

Os oarros de aluguel. Os motoristas dc prnçn, estão

recebendo nindn a gnsollnn deter-minada pelo Conselho Naclonnl dePetróleo. O que tem nconlccido éque, As vezes, ns bombos queabastecem os seus carros, nãoteem estoque parn atender n to-dos. fi feilo, então, um desconto,e logo depois recebem eles n!,qjlóta descontado. Os fregueses,

:para eles, teem aumentado consi-deravclmcnto, nins, n„ entanto scycem nn contingência de nno pn-dc atende-los, pois n gasolina querecebem não chega parn tudo.

Os bpnd.s fizeram suas viagenscom excessiva lotação, Vinm-scpassageiros nos eslribns, alé mes-mo do Indo dn entrelinha. Córidu-toros o pnssngeiros, como sc fos-sem velhos conhecidos, sc cumpri-jnentnvnm,

E o cm..ca, sempre dc bom hu-mor, quando vin umn jovem bo-nitn, fazia o velho coro da cançãocnrnnvnlesc.:' — "Pára o bonde para subir orneu amor !."..'"

Os bondesLogo nns primeiras conversações

do prefeito Henrique Dodsworlhcom várias chefes dc serviços pú-blicos e de empresas do transpor-les, houve sugestões no sentidodc diminuir o mnis possivel nsconseqüências oriundas da crise dccombustível.. Entre ns medidasventiladas, nessas conferências,salientou-se pelos benéficos e imodiatos resultados, o aumento dematerial rodante da Light. Seriamaumentados os bondes em váriaslinhns,_notadamentc nas zonas cmquo não houvesse linhas de ôni-bus ou em que eslas fossem dc-ficiontes. >Tambom, conforme ANOITE adiantou, algumas linhasde bondes terinm o percurso pro-longndo. Tais providências, segun-do informações sogurns que obti-vemos, vãô ser postns em prática,As linhas de Engenho de Denlroe Lins e Vasconcellos, que teemponto terminal no largo dc SãoFrancisco, irão até a run Primeirode Março, por Marechal Floriano,Visconde de Inhaúma, Primeiro deMarço, regressando por BuenosAires.

Isso quer dizer que os emprega-dos no comércio, bancários c ou-tros servidores das atividades docentro terão, em grande pnrte, so-luclonado o scu cnso dc conduçãoAs horas do trabalho. Como sesabe, aquelas linhas Cortam vá-rias localidades, bairros c subur-bios, respectivamente, EngenhoNovo, Vila Isabel, etc,- e Meyer,tambem o Engenho Novo, e outrossubúrbios da Central do Brasil,

A linha de Itapirú, que .IA temalguns carros quo vão As Barbas,segundo ninda o que sc snbc, terãoalgumas viagens nunicntndas.

culos, vindos principalmente doshnlrrna mola distantes.Trnnferênola de quotas de

petróleo* no Rio QrandePORTO ALEORB, 20 (A. N.)A Comissão do Controle do

Iransportes Terrestres o Pluviais,que está ultimamente em grandeatividade, rcsolvou transferir asquotas do petróleo o derivadosdns zonal servidos por estrada deferro c linhas fluviais pnra asregiões não dotados dosies meiosde tr.iir.poi Ir.

Os oarros que podem olrcular no Rio Qrande do Sul

PORTO ALEGRE, 20 (A. N.)Com a medido determinadonelo governo federal para a para-llanvfio dn tráfego da carros otl-ciais e particulares, só poderiocircular cm Indo o listado, no nú-moro dos primeiros, os seguintesautomóveis: os do Interventorfederal, do Departamento Adml-iiistr.illvo, do Tribunal dc Apela-çáo, dn Sccrolaria do Obras Pú-bllens, da Secretaria da Agricul-tura, da Chefalurn de Policia, daPrefelturo destn capital, da Po-licia Militar, do Departamento Es-l.nlii.il do Snude, uo Dcpnrtamcn-to do Estrados de Rodagem o doArcebispado. Trafegará apenasum automóvel dc enda órgão daadministração o do Arcebispado.

Ainda as exceçõesO Conscllio Naclonnl do Pctró-

leo eslá convocado paro as 14...0horas, Vai continuar no oxnmodos exceções a proibição de cir-cularcm os carros do passageiros,.-particulares e oficiais. Hoje se-'lão considerados o caso das in-tcrvcntorln o os relativos As com-panhlas de serviços públicos.

Ataque a un comboioI anglo-americano,/

•sau manga

Aviões o visos de guerrarussos ajudaram a defesa

MOSCOU, 8b,. (À, P.) - A l\á-dio Emissora informai"Navios de guerra russoi ,aviões dai «uns forçai aéreas au-aluaram eficazmente um eom-bolo niigln-nortenmrricnnn a re-polir poindo ataque aéreo lnl-mlgo, durante o qual oi nazis-í-ü, ¦"«•"•'•n» contra a formação212 homhai o 14 torpedos aéreos,Vários iivlões alemães fornmderrubados no mar."

Não foi declarado onde e quan-do esso ação se verificou.*m x_i ¦

SURPREENDIDO 0 COMANDO AlfMÃO uma das grandes realizações d.jk-fc, CONTINUAÇÃO dei blindadas germtnlcni, grande •* _ ,* * MBw r DA PRIMEIRA Pagina parle dns qunli etIA sitiada no rio ¦ ¦ ** à%. I ft ¦administração Mmarai reixoto

ÍNDIO CIVILISADOO selvagem — Não me passo

para bugigangas. Eu quero, mns éuma panela do O DRAOAÓ, o reidos baratelros, o maior empóriode louças c alumlnios da cidade,à rua Larga, 101-193 (Em frenteA Light).

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prir as determinações"W> ¦> CONTINUAÇÃO///// r DA PRIMEIRA PAGINAns afirmações do Sr. Fleury dollochn, acrescentando quo as or-dens emanadas do G. N, P. fo-rnm recebidas da maneira maislouvável, não tendo mesmo sidoobservada qualquer dlflculdado nasua execução,

As exceçõesA mesma pergunta sobre as ex-

eeções para o uso dc carros par-liculnres, o Sr. Fleury da Rocharesponde:

— Como se sabe, o quo existe,nlé então, ó a regra. Uma regraampla c bem clara sobro as ros-trições c veículos. Agora, quanlohu exceções cabe no ConselhoNacional dc Petróleo determina-ias, pois como exceções, sorão ro-

solvidas à medida que forem sur-glndo.

Os carros da tronsporte cole-tivo — continua — como os trans-portes de colegiais, podem conti-nunr livremente a transitar. Epeço, mesmo, que avise pelo seujornnl do que eles não estão in-cluldos nns proibições. Faço essepedido, porque tenho recebido te-lefoncmas do diretores de colégios,que perguntam so podem sair Arua com seus veículos coletivosIndependente de uma autorizaçãoespecial.

Finalizando sua palestra com oredator de A NOITE, o presidentedn Conselho Nacional do Petróleodiz-nos:

Devemos, por simples espiritode civismo, nos congratular comos proprietários de carros parti-Cularcs, pois dos 20.000 quo háno Distrito Federal, nenhum sc-quer deixou de- cumprir as deter-minações do Conselho Nacional doPetróleo,

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nevoeiro.TEMPERATURA - Estável, noi-

te iria.VENTOS — Do quadranto sul,

iroscos.

LAVOLHOREFRESCA OS OlHOS

BATALHA AÉREAi

Durante o ataque a umcomboio que la para a

RússiaMOSCOU, 20 (U. P.) — Infor-

mações jornalísticas recebidasnesta capital informam que nomar de Barents foram derruba-dos 30 aviões inimigos em umagigantesca batalha aérea da qualparticiparam uns 200 apnrelhos,durante um ataque a um com-bóio que so aproximava de umporto russo. O ataque foi lanço-do por unidades navais o aéreasalemãs em grande número, tendoa metade dos aviões abatidos, sl-do destruída pela artilharia na-vai russa e a outra parte'pelosaviões 6oviéticos.

Poderiam levar 500 milhomens à Inglaterra em

M! um dia ' yfi: •¦•EM UM PORTO DA COSTA•OCIDENTAL DOS EE. UU„ 20(U. P.) —• Henry 3. Kaiser, cons-trutor de navios, .sugeriu a ime-dinta adaptação dos motores cs-tolciros do pais para a produçãoom massa de gigantescos aviões"Martin Mara", de 70 toneladas,para vencer o bloqueio marítimoo impedir "um novo Botoan".Ao pronunciar um discurso pormotivo do lançamonto oo mardo 50.° navio da vitória construi-do pela Oregon Shlpbullding Cor-poration, Kaiser expressou queos estnlciros poderiam Iniciar aprodução om massa dentro -dc10 meses o construir cinco milaparelhos daquele tipo por ano.Os aparelhos "Martin Mara" po-dem transportar cem homens comseus equipamentos completos."Cinco mil aparelhos — disso —poderiam transportar melo ml-ihão de homens em um dia AInglatorra. No dia seguinte, po-dorlam levor 70 mil toneladas doleite, pão, carne, açúcar e bom-bas, som tor que enfrentar aameaça submarina.

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indn rápida do exército de Ti-mnshciilto constituiu uma surpre-ao paro o comando alemão,

Os norteamericanosacreditam no podai-lodai roaorvaa russasainda nio lançadas

i lutaWASHINGTON, 20 (II. T.) -

Apesar de ae manterem em guar-da contra um otimismo cxcoa.l-vn, acreditam os liorlcoinerlcannsque os russos conseguirão delera aluai Investida alemã em dire-çáo a Slollngrndo, perto do seuponlo do deslino, Esporam mea-mo quo os exércitos russos rolo-Mem porto senão todo o torre-nn perdido, Oi técnicos milllnresnnrtcaincrlcanni, que sustentameaan opinião, declaram o seguiu-ic: "A ofensivo alemá fni visadaeom muitos meses dc anloccdòn-rln, Uma onormo quantidade dohomens, "tanks", aviões e armasde todas as espécies foi lançada,para assegurar o aeu íxlto. Nes-sas condições, ern inevitável uniuretirada russo. Mas, rápido noinicio, como sc esperava, essemovimento dc retirada JA dlml-nulu considerável mcnle. Km Vc-runezh, o exército russo não so-mente deteva os alemães com-plctamente, mas ainda conseguiulaxé-los voltar atrás, tendo JA sl-do anunciado que um formidávelcontra-ataque russo, senão con-tra-ofcnslvn, íe Iniciou nll. Osrussos nindn não lançaram emluta as suae reservns. (jiiondo fo-rcm lançadas na batnlhn, clns dc-terão oa alemães, como neonte-çcu na frente dc Moscou, no ou-tono passado". Mesmo os que nãoconcordnm com essn previsão,reconhecem que os próprios ale-mães admitem que a resistênciaJi sua investida so fortalece cn-da vez mais, c que portanto nsperspectivas não são mnis som-brins, como há alguns dias atrás.O oxérclto alamio mo-

nos forte quo o russo,segundo o correspon-

dente da ReuteraMOSCOU, 20 (II. T.) — "Mui-

to embora seja menos forte quo oadversário, o exército alemão ésempre capaz do realizar em cer-tos ponlos concentrações súbitas clibrar um golpe mortal no exerci-to soviético", escreve hoje o cor-respondenlc especial dn lleulers,depois de ler feito uma descriçãodas aluais operações o declnrndoque "é evidento quo o exércitoalemão é nindn formidável".

O mesmo correspondente cnntl-nua nos seguintes termos: "Du-rnnlc os últimos onze meses dcguerrn, os alemães perderam 24Mil carros dc assalto, segundo osdndos soviéticos, mas é claro quopuderam reformar ns suns rescr-vns no Inverno. I. um golpe mor-lnl o que o comando alemão pro-curo vlbror no exército soviéticono sul. O inimigo pode ser conll-do a tempo? A situação pode serainda tornada dcsvantnjosu para osalemães? A opinião soviética, pc-sondo cuidndosnmcnto cada umndestns palavras, responde hojeAfirmativamente",

Apelo aos artilheirosrussos

MOSCOU, 20 (H. T.) - A rá-dio desla cidndc dlrige-se bojepela manhã aos artilheiros sovié-ticos, exortando-os a fazerem tu-do pnra conter as forças blinda-dns nlcmãs, principais fntores dosucesso nlcnnçodo polo inimigo.Depois do lcmhrnr quo conter oinimigo é dever sagrado dos exér-

Si, 80V,="c°s. « rádio continuo:Orn, nesta bntnlha os enrros decombate constituem a principalforça do choque do inimigo, e dc-cldcm freqüentemente do resulta-do do combate. Conter casca car-ros significo prlvor o artilhariado seu principal npolo c torná-lalinpotcnlo. A arma mais eficazporo conseguir isso é a orlllharla,que Stalln chonin o Deus dn Guer-rn ,Os nazistas na defensiva

MOSCOU, 20 (H. T.)-Acmls-sorn desla capilnl Informn: "Nosarredores do Voronezh, prossegue,encarniçada, n lula conlrn as tro-pns inimigos cm defensiva".Expulsando os alemães

das Imediações deVoronezh

NOVA YORK, 20 (A. P.) _Dospocho dc Moscou informn:Os russos cnrregnndo contro osnlcmncs no oeste do Voronezh, nnsmargens do Don, eslão expulsnn-do ns tropns Inlmlgns de lodns nsimediações da cidade, por todosos lados,

Os alemães foram forçados aAtravessar o Don, cm recuo."Despachos anteriores davam aentender que forças nnzlstns cs-tnvom de posse dos subúrbios oci-dentnis da cidade.Sumamente intensa

a lutaMOSCOU, 20 (U. I>.) _ As In-formações procedentes do sui ex-pressetn que é sumnmcnle Intensan luta em todo A frente do valono Don o que os sapadores c aítropas do engenharia dns forçasrussas dcslrocm todos os male-rinls o as instalações ullllsnvelsantes de ovncunr umn cidade.Segundo os mesmos despachos,os soviéticos, mitos de abandonarVoroshilovgrnd, uma das cidadesindustriais princlpnls dn bacia do

VDon,Resistirão em RostovMOSCOU, 20 (A. P.) — limbo,

ra recuando nn direção de lloitov,o exército runo, cm perfviln or-dem, eslá reunindo suas forempnra enfrentar o numero superiorde homem e tanks inimigos, nu-mo extensão de niols de lll milhai,de Vui(i5llnvgrod ao campo de ha-tolha ao Mil de Mlllernvo.

Oi russos, que evacuaram Vnrn-. Ilnvgrnd, se nchnm ugorn faiendnforçn pnrn a rcslsléncln em Ilos-tov, Jiinlnniento rom embalei nolongo dn linhn que segue a ferrovio inferior Moscou-itoitov,

FirmesMOSCOU, 20 (A. P.) - De on-

lem parn hojo os russos miinllvo-rom firmes os posições recaptura-dos na mnrgcm do Dnn após pe.u-dn lula em que bnlernm forlesforças Inlmlgns, inclusive ns II.' o7.' brigadas húngaras quo eramnpnladna por setenta tanks, Os In-viuores nindn procura rnm cercarna tropas sovléllcns nas referidasjhisIçòm, mas foram repelidos,

Rompidas as linhasalemãs

LONDHES. 20 (A. P.) - O rá-(lio alemão anuncia que forças so-vlélieaa romperam as linhns nle-ínns nn sul do lngo Itn.cn, mnsacrescento quo as brechas foramimediatamente fechadas".¦"¦"" ——e#N^

A ligação rodovlírla Niterói Campos - Suas obra»de arte - Riquezas e aspectos turísticos

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"OS MIIIONÁRIOS OO RISO"

ALVARENGA&

RANCHINHOA MAIO» DU. IA CAI. HA DO RADIO ¦

NA RÁDIOMAYRINK VEIGA

lm programas do

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- O TÔNICO QU. VAU SAÚDIH_|_x« ijHo, -, la,. V¦; Soi! fslrm'

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ímfcíirsiw-vJKi -.*":>. <L:r.-'jn/ ,tcMs\mVíAma\!mmy*Tft't^. TKBRmBí _«..•>*

Quem examinasse o mapa ro-doviário do Kstado verificaria,com surpresa, que ns suns princi-pnis cidades nun tinham oulracomunicação senão n ferroviária.

Não sc pode explicar perfeltn-mcnle estn grande lacuna, mns averdade é quo até hoje, nenhuma***********************,

Um lindo trecho rodoviário no E. do Rioadminislração fluminense tinhn , dovtona eratido n coragem de executar a liga-çâo Nltcrõl-Campos nem mesmorecorrendo a caminhos carroça-veis, de cuslo relativamente bai-xo, embora com uma conserva-ção posterior dispendioso.

O argumento dc que a rede ro-

limito pCflUém IliTOcedc, porque só a cargo ? -tado existem quase .IODO „.:metros, o que conduz a Um y?co do cerca de 0,07 nullillide estrada eilodusl pWgmetros quadrados MlàllS(CONTINUA NA l|,

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O ANIVERSÁRIO DE "A NOITE"

CASOU TRÊS VEZES!O Juiz da 15.' Vara Criminal

ncaba de condenar João Gomes dcAraujo, que tambem se assinaJoão Pestana de Araujo, porquesendo cnsado em Portugal c aquidesembnrcnndo com sun esposn,depois de abandoná-lo, cnsou-senovamente cm Uaurú, Estado dcSão Paulo, com Jullann de Olivei-ra c som estarem dissolvidos osdois casamentos, cnsou-se pelnterceira vez nesla capilnl com Jn-cy Robcrlina Ferreira do Vale,passando comn cidadão brasileiroc solteiro. O trlgamo vai cumprirum ano dc reclusão no presidio doDistrito Kcdcrnl.

BANCODE CREDITOMERCANTIL

S.A,RUA DA QUITANDA |

n -7S' r-

Destinar-se-iam a umataque à Sibéria

p.) ¦-

guanie-

************************************************************i

Estão licenciados 14 ônibusa

A Prefeitura já licenciou, porintermédio do Departamenlo dcConcessões, 14 ônibus n gnsngò-nio. Nas horns (lc mnlnr movi-menlo já estiveram circulando pe-la cidade 13 desses veiculo». Sem-pre há alguns deles nas garages,sendo submetidos n limpeza ouligeiros reparos. Esses carrospertencem li Vlnçno Excelslor.Ainda esla scninnn, qunlro cnr-ros a gasogenio, da Viação Elite,que tm n linhn pnrn n Urcn, se-rão postos em trafego.

Oharretes e bicicletasMACElrt,( 20 (A .íí.) — Em

conseqüência dn paralisação dotráfego de automóveis piirlicula-res c oficiais, a cidade, tomou nmaspecto inteiramente novn: gran-dc nt-inero de chnrreles e hiclcle-tas atravessn Iodas as dlieçòes deMnceló. Na miinbâ de hnje, eraenorme a quantWad» desses veí-

yU

Seria uma velada ofertade paz à Rússia

A repercuisão na Suéola doeditorial de um jornal

alemãoESTOCOLMO, 20 (R.) — Um

editorial publicado pelo "Vool-klshir Beobachter", provocougrande ospcculnção entre os ob-servidores políticos desta capital,que ficaram a interrogar-se so-bre se o mencionado editorial nãorepresenta uma velada ofertn depaz k Rússia.

O aludido editorial, evidente-mente inspirado, insiste cm que aInglntcrrn continua n ser o prin-cipal inimigo dn Alemanhn. "Aslulses econômicas parn o grandeespaço vital europeu —¦ a llber-dado de economia e de obtonçãodc matérias primas — já fornmcriadas no ocidente, o uma- aná-liso cuidadosa nos revela quo aInglaterra é o nosso verdadeiroInimigo c. nem os russos nem osnorteamericanos excitam maisnesses instintos combativos doque os Ingleses.

"A Alemanha combate contra obolchevismo porque sente queessa ridícula e insuportável sl-

Pelo restabelecimento dopresidente Vargas

A missa votlva, amanha, nagare Pedro ll

Os condutores do trem da Cen-trnl do Brasil, oom apoio do majorNapoleão Aloncnstro, mondarãocelebrar amanhã, 20, às 0 horas,no saguão do edificio dn estaçãoD. Pedro II, missa votiva ao pre-sidente da República. Será ofi-cinnlc D. André Arcoverde, repre-sentnndo S. Eminência D. Sebas-tião Leme.

DR. ABREU FIALHOOCUI KTA Ourives, 7-3-lA/ULUMA TEL, 22-00S9*************** **************

tunção de fronteira dcvln ser rc»guiada.

A guerra com os Estados Uni-dos não é umn guerra contra opovo amnrocino, mas uma conse-quêiicia dn guerra conlrn a Ingla-lerra".

Concluindo, diz 0 editorial do' Voolkisbcr licobachtor" quo "osalemães sempre tiveram corta in-cllnação pelos Ingleses e Inveja-ram alguns de seus caracteristl-cos".

Donetz, com Umn"população stilie-rior fl 100 mil habitantes, pnrnefetuar umn novn rotlradn pnrn osul, eliminaram tudo o que podiaser do Utllidado nrt Inimigo, o quereduziu consideravelmente o vn-lor da proso,Cortando a retirada agrandes contingentes

blindados alemãesMOSCOU, 20 (U. P.) - Urgcn-le — Anuneln-se que as forçasrussas derrotaram n 75." divisãonlemn ao sul do Voronezh e recon-

qulstnram umn importuntlssitnazonn forllfldntln próximo do Don.A informação acrescenta que osrussos capturaram muitas cabe-celras de pontes sobre ns margensdo mencionado rio e estão cortan-do n retirada a grandes contingen-les dos exércitos blindados do vonllock.

Nova cunha russa emVoronezh

MOSCOU, 20 (ti. P.) ___ x0|i-cias dn frente informam que omarechal Tlinoshcnlio introduziuoulrn cunhn cin Voronezh, depoisde aniquilar os linhas nlcmãs cmnovos pontos, cnrtnr n retirado .10Inimigo mediante n conquista dcumn estratégico cnbeceirn de pon-to c avançar com tanks e infanta-rin nlé uma importante localidadesllunda ao sul daquela cidade. Osdespachos mnis recentes falam dcviolentos combntcs qüo sc travam.10 sul c n oeslc de Voronezh, ondeas forças de Timoshenko, cm su.iséria contra ofensiva, destruemgrandes contingentes das unida-

CIIUNO-KING, 20 (U.As tropas japonesas quo t,tiniu ns principais cidades da provinda dc Chekiang fornm trasln-(iodas, segundo irtfd.mn o jornal"Cenlral-Chliia-Daily News", íiMongólia Interior, depnis de to-rom despojado de viveres o rc-gião esle da China c obrigado nu-morosos frabnlhadorcs a acompa-nhit-los a ponta de Iminnela.

Acrcscontn o jornnl quo possi-vclincntc n Iransferêncla das for-ças tem relnção- com um próximonlnque à Sibéria,¦"**•¦* ^rf*Nj|P*—

EMULSÃ0 DE SCOTTN;io há conlrn indicação

Nio receie a falta degasolina...

Isso llão impedo que V. fnçnns suas compras em A GASTE-LANDIA, sc fôr morador da Zo-nn Sul. Os ônibus da Zona Sulestuo passando cm frenle A CAS-TELÃNDIA, o novo magazine de!i 'soi. flnos Imm homens queien nli nn Castelo. Confecções delux sob medida e "Inlllcurs" parnsenhoras. Padrões exclusivos.

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Por motivo do aniversário deA NOITE continuam a chegar-nossensibilizantes demonstrações dcapreço c simpatia, vindas do to-dos os pontos do pnis. Üs nossoscolegas do imprensa registamtnmbem com expressões dc gran-do gentileza n data da fundo-ção deste vespertino.

Do "Correio da Noite"O "Correio da Noite" foi extre-

mamente gentil nns referênciasque fez no aniversário dc ANOITE. Disse o brilhante vesper-lino dc Mario Magalhães:

"Pelo menos para n imprensacarioca a efeméride é das mnisqueridas. Não somente pelo aeuaspecto objetivo, porem muitomais ainda pelo seu lado senti-mental. Não é apenas n cxlslíci-cia viril c imperturbável de umórgão dn opinião pública o quehoje sc assinala c sc festeja. UA.'ll anos prcelnnmcnle, um pugllode jovens ctilusinslns c ideallstnsfundaram o diário quo viria oser o folha mnis popular dn CI-dado Maravilhosa. Mais larde, lm-polidos pela pnlenclolldodc (lc suninspiração criadora, muitos scafastaram c defini, vida a outrosórgãos. Entretanto, A NOITE con-tlnuou a vlvcr-lhe.. no coração.E, desse modo, quando o vesper-Uno mais popular do Itio comple-ln outro ciclo dc exislêsicln, ren-cende-se nn poilo daqueles irre-frenvels moços dc então, a chomndos seus espíritos fortes, quoteem n glorln do ver (rnnsfonnn-do om grande ronlldado, umgrnnde c talvez o maior sonhodo sun mocidade. Por isso, dire-mos que o data de hoje é umadns mais queridas pnra n impren-sn cnrloca. E, sa nlguma coisaresto n dizer ainda, é quo o bri-lhante vespertino, ao completar oprimeiro ano do seu quarto decí-nio, lem garantido, pnrn o fuiu-ro, a eonllnunçãn do suas vltórlnsc do scu prestigio, dirigido quo é,prescntcmeiilo, por dois nomes dòjornalismo metropolitano — An-dre Carrazzonl c Cypriano Lage..Mas csleioicenlral assegurado!' dosua trajetória é a superrllendên-cio altivo,patriótica e inteligentedo coronel Luiz da Cnsla Netto,"

0 registro do "Jornal doComércio"

Os nossos prczndos confradesdo Jornal d0 Comércio" assimNOITE.111

"" nnlm'sAri° «Io A

do"ASVntT°r csllmn(l°' colegasl„A- i°IrE' ct>»icmol'fll'nm o»'lemjnnls um aniversário da fun-dnçno desse vespertino, vitorioso******************************

13SCKEVEH B LEU EM D,A8 -18500 -«'•?• Alves _ SllabárieBandeira Coelho

desde que apareceu na imprensacarioca, com métodos novos deestudar e divulgar os problemasc aspectos nacionais.

Sua popularidade, oriunda doscu feitlo movimentado o dn suaindependência de atitudes, fir-mou-se desde o scu aparecimento,e tem mantido o excelente diáriolin situação prestigioso que des-fruta na imprensa brasileira.

Aos prezados colegas que traba-lhom no A NOITE c aos seus dl-retores, coronel Costn Nelto, An-(Irá Carrazzonl, e Cyprifliln Lngc,apresentamos nossas cordinis fe-

licitações peln dala qus oiltípassou."

Visitas à NOITEA senhorn Adelia d. Ollvcbs,

dn rednção da revista "|i;j. §Mnr", teve a gcnlll.ííi dc nos

trazer a sua nmnv.l vi*ila dc coi.grnliilnçôes.

PROF. ARTHUR RAMOSNeuroses. Edifício Rex, tali llll

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C o rei u 11 it\tt^íl.ÍM

JOSPJOAQUIMPIRES PINHEIRO*h Carmeliti

4x* nheiro e fI Pinheiro, <

Noemlo Tendler,

(7.° DIA)Carmelita Manfredi Pi-

filhos, João Piresesposa e filhos;

. esposa c filhos;Antônio Pires Pinheiro, esposa e fi-lhos; Guilherme Pires Pinheiro, es-posa e filhos; Carlos Manfredi, es-posa, filhos, nora e netos e demaisparentes, gratíssimos pelo confortoque, pessoalmente e por telegramaslhes foram prestados por seus de-dicados amigos por ocasião do fale-«¦isento de seu inesquecível chefe,JOSÉ, a todos convidam para assis-tirem à missa que, pelo eterno re-pouso de sua boníssima alma, man-dam celebrar na Igreja da Conde-lárlo, no dia 21 do corrente, às9 Vi horas, no altar mor.

T:

SUICÍDIO

Faleceu ontem, ás 18 horas, cmsuo residência, á mu Barata Ri'on°„ TV™'4' nn?n' M"rl« "

<;. a._?c7Tn C6rtes' vl,lv« dooi_. Agostinho Cortes. O feretrosnira dn residência dn fomilln en-lutada, hoje, iis 1G,3|) hio cemitério de Snoras, para•loão Baptista.

pnr

A policia do fi» dislrllo forachamado, u tarde, para a run An-dré Cavalcanti, esquina de llln-ehuelo. Chegando ao local, verifi-eou Irnlor-so do um suicídioenvenenamento.

Quem é o suicidaO suicida dn run André Cavai-

canli, sonhe-se, á último hora, sero negociante Tobias Vilela, do IHanos do idade.

NERVOSOSProf. Maurício de MedeirosOurives, L5*. De 3 h_. As 1. Diário1* vez GOS. depois 30S. T. 22.nnii'

D. Filomena illSilva Ramos

I). Carmen ilCosln Cruz 11

Nonato Cruz pii'liei pn ni aos seus pa-renles e amiBOí o li'leciinento d. sua niio sogra, 1). "II.O.MEW

O A SILV \ IU. IOS, iconi lil a m pm

tícpmpnti! ar o enterro,qup se realizará 141;nhã, din 21, terça-rn, saindo o feretro,li10 hora. da manhã,íirua doi Handeiuitill. 52 pnra o Ctlàwde 8, I'r_n.isco Xatler.Anlcriiinm prolantoagradecimentos,

Major LafayêlliEugênio Valdilm

Esteja a par do que se passana aoclednde. Compre "A NOITEIlustrada".

Pronta a defesa doMéxico

MfiXICO, 20 ("fio ___. «o Mexi-ro mio esla pronto para „ ofon-nvii, porem ollCOnlia-se perlei-tamente preparado para se dc-lender", declarou liojc o chefedn estado mnlnr do exército i-e-neral Salvador Sanchez. 'O general Sanchez esleve ins-pecionando ns desembarques tiematerial bélico do. I.stndos Uni-dos c visitando as fábricas mexi-conas dc produção dc guerra.

JOSÉ'JOAQUIMPIRES PINHEIRO

(7.' DIA)

tOa

auxiliares de Pinheiro, BragaLtda., Empresa de Transporte* Pi-nhelw ltda. , ]ni j. Pi pfcftj-convidam o. sous amigos para assistirem4 missa que, pe]0 eterno repouso da bo-nlulma alma do seu bom chefe o amigo,rla, no dia 21 do corrente, fe 9 1/2 horas.

Vittorlo Lam-bortlnl

T(.l'ino Lamber-

«nli-i.tydn Lon-di, Lulin Lam-herlini (nusenlcsl, (li-orglo Lomhortini, se-Jhonj « Cllhos, eoimi-ilicnm o falecimento deseu esposo, pai, ),.„,.-,cunhado e tio, < i,j0 cn-erro sairá hoje, ,',s j'oras da Capela de "iip.In cres nha, ã prflçn' Uruiblica 81), parao cemitério do S. JoãoBatista.

t; Dr, Sylvio Wdclnro ColinbfPiiliui-a c'filha,*

Otávio VnldctaroCõW'bra, Srn, o filltos, mlinmiii llitteiscourt0li-im, Sra, e (UWgenro, noras c ¦"'*João l-'raiicisco S"1wci- !'rn. e filho! W.ticipam nus demaislírenles o nmigos 0 Wcimento d" sou Wlsimo tio, LAFAUllIc os i-niiviilam po»,'enterro que sairá Màs 16 lioras, d»«Cnscntn, 70, TlJü^íjJl'o o cemitériollntisln.

5, /tll

Angela OonatV. Lasperg

(Missa de 7.» dio)t Sun fninlllacon-Vidn os pnrenleso nmigos para a

missn dc 7." din, queserá realizada, lis 10horas, no allnr-nior da'ü'-e.in N. S, Copara-hann (Praça de Sem-deio Corrêa) amanhã,dia 21, terça-feira.

Maria LeSabroia

d-tlllll) .

aniversário)A Íomtílf.í

..l.uiü LBII!SAimoW «»'

vida os doinais Mtes e amiüos (Ia Mpara n missa 1*iiildnçflt) A "t*será éelcbríilãniin. din Sl, » „,,

sj S, *' ' »

ti

?ilhorns, o"da igi-ein dc

le. Aiil.'Hpail»»ltn"ogrodecc.

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VAMOS LêRÍEia, arte. IMJB

curiosidades *namentoa uteis-

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^g0m*m!Z,.,.-,-~-~>>~'••'••>•>"•'>• '- ¦¦"¦¦**••¦•*•¦*»¦¦¦¦¦¦¦¦ - - .,. - ¦— .*.,¦..-., m rZ.»»VSà\7mSw

para que o Brasil continue

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A NOI Ili - Seiíumla-ícirii, 211 do julho dc 1942

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I. S. Maciel Filho. íj,,! nprctcnla Jmle rom um aspecto radlralineiil.' dlver-w

If mn -•' nu» llirnuu (iiiuiliiu. HA iiuieh ilUiullnm-ii o» uru*'"'",' ilu ttUtga o dn IrAimlIu na Avenida. Iluj» «A lm t'»pnçn

«litcrram lados oi nutoinnvcl» parllrulare», A criai* dn uh»iiIíiiu?Tilodlflrar no»«o« hábito» e o rllinu dn nti»»« vida. Abençoaria11

mir no» Impfle limn realidade quo nflo i|iii>rlainn« ver. ti ainbl*¦¦' ¦- nuerra chcua nli* nó», Kula é a primeira innttlfeilnç.lii de mn

BOLSA DE ESTUDOS PARA OPERÁRIOS!

mi* di

jdnliiiltlnl»'. ... I

Despertados liruicnmente dn nossa Inrnncltncln nlnda nAn cnm*j,,,,,,,,, um> ns tlcillno» du llm-.il, a futuro da» niwi.ii» fumllliil

f nf>«»n |if'''l"l" vlflhí iiAtt »t' declilIrAii nn Europa, nn Aula nu nn1ii.it Srni Iam pouco nos Estados llnldn». Aqui é que »e rssolverlo.í i iiií» t»1"' decidir »e devemos continuar nu »r naiirragarrintiH nn

íú.lin universal, finco nnçAra, ,nn Incêndio da Kurtip», tiverams»fi fronteira» Incólume»- Suécia, Snlçn, Turquia, l'»pnnhn o 1'orlu-¦°f ¦!„, ni mini fetlernçflo, Ire» Itepúhllcii» niiliirltérla» .•nm

'"'¦_,. latnlnieille illversas. Mn» toda» eon»ldernni intidrlnrnienlv du•.¦,..*. lm Iodas io rcglslnu n unlAo nacional.

tt

Qg,| a tolnüoraçüo que ns na»»a» elite» e»tín dnndn A olirn de(c(i* ii poro, massa anônima, mullldAu que vlv» entre itacrificlu»,

iii oferecendo a liun vontade, t* n »érlc dc privaçôr» que suportaÍL d tncnrerlmento tln vida. A» ntnia» elite», principalmente na'

foram mata favorecidos peln sorte nado fazem ou quaae nndn.J „„ tnlanln precisamos vnnsngrar lorin» nti»»n» cticriil.Ti, toda¦osl» eficiência n defesa nnrliinnl. Nio ItA mui» lugar pnrn egolimo»,DDraill precisa continuar, K pnrn que o lirasil continue devemostodoi éstnr prcparndoi para a lula.

Nilo é comeritnndo-ss mnnnhrns dc Hommel ou de Tinto*Nem tampouco esperando que

Sfinii"' 'l111' |,0s faltar nlgujnn 'coisa devemos projetar cm nossnCinte n verdade quo nm, inostrnrA um qundrn pavoroso, Mnis dc,j •, dn humanldad tem monos dn quc aquilo quc no» fnlla. E todo»oi ílln*. precUnmoa Individualmente fazer nlgumn

*col»n pela defesn

(jtionnl \-> forças armadas representam ne»tc momento mal» doqut n» laslllulçíes permanentes dn nacionalidade, o» quadro» nor-Slsls rm 'in»' precisamos itjuslnr missa vida ou nos qual» devemostrtlciilnr nosso atividade nu nindn cnm o» qual» devemo» roorricnnrcníf.i nção.ihnil.ii quc defenderemos o llrnsil.oo.< defendam.

Eilamos prepnrado» csplrllunlmcntc pnra n reolldodc7 Mentiria-nioc sc respondêssemos nfirmntlvnmcnte. O» esforço» pnrn a pre-paraçfni material itlndn nfio encontrnrnm umn correspondência equl-vslenle. E qunnto ít preparação moral estamos limitados a debater„.i problema» mundiais no mesmo nível, ou talvez em nível inferiort*,. embate' enlre o Fluminense c o notnfogo. Não existe uma ntl-tudo lógico ii" relnçiin nH pnlnvrns. Achamos quc o hemisfério esláiiãciçailo. 'iue n nnzlsmo' é um perigo, queremos ser livres c niiduatamos dispostos n fazer Individualmente peln nossa soberania. ,•

A preparação espiritual do povo preclsn ser feltn. Não sc conse-guirá Isto enquanto ncòmphnharmos os neontecimentos com n men-lilld-iilo ili que nosso destino cata no choque entre b nnzlsmo c otóniunltmo. Ou aindn que n nossa vida depende dn capacidade queoi oulros liierein p.irn nos defenderem. Devemos ler sempre pre-renle nuo a guerrn nãn começa nem lerminn nos cnmpns de hntnlltnP.ir.i que ii llrnsil ciintimie é necessário que os brasileiros queiramdefendê-lo. E nestes momentos n opinião só vnlc quando pontuadapi Li disposição do snerificio dn vidn.'•' " '"* *""»*********»**»******************************.

330$ E360$POpUíflS; DE CASEMIRA, SOB MEDIDA.'j0Èfc< UM PRESENTE DO SYLVANIA;^p'-,>;' ASSEMBLÉIA, 42ImWÊk^M NIZE-SE!

: :Jttr e*te i*********eí-*********************mtf, 9

AGENTES DA GESTAPO!

As finalidade» do 3crvi.;o Nacional de Aprendi*zagem dos Industrlárlos — O reglmonto aprova*

do pelo presidente da Repúblicaa ,i|innili/.¦»O presidente dn Hrpi.hllcn ninl-

ntiii iliint.i¦lei. nn pauta dn nlu*ençAo, nprnvnnihi o regimento tlnKKNAI (Serviço Nurlnnnl deAprendlziigeiii dn> Iiiiliinlrlarlnt),Tem pnr fiiinlliliide esse servlcjoi

n) ttrgniilrnr e iiinnler, em lodon pni». i-nsiii.. ile nflcliik ciijnexeeucfio oxljo rnrmuçAn prnflssln-iiiil pnrn aprendi/eu, euipregitilosuni oilnholeclincnlo» liiritist riais i

b) prqreder A seleção proflitlo-

nnl d'., randlilnlotliulii-.iii ii.,

0) nrgmil/nr e nioiiler curso» deniiitlntinçAit r rie nperefelçoiimcii*In pnrn empregado» nn Indústria]

il) .i--ri:iit.n IiuImh il. rstlldn anperArlm Jovem, de exrepcliuinlv.ilnr, parn nprrfclçiinmotitn pro*fissional;

e) ciinlrlliiilr pnrn o ilesriivtilvi-menlo de pcsqulsns leenológleoiile Inlrresse pnrn a Intlu-tlrlu.

******************** •'••—*»**»********************»********

i— tti#ftnota —i•""AlOO*

HOJECOMEÇOU A NOSSA GRANDE

LIQUIDAÇÃO ANUALGALERIA C A ll I O C A DE M O I) A .S 8. A,

---¦ Ouvidor, e»q, Gonçalves Dias ——

Amplas possibilidadesde aumentar a produção de petróleo da BaiaDeclarações do general Horta Bar-bosa — A maquinaria necessária —O Brasil e suas necessidades de ga-solina — Boa vontade do gover-no norteamericano para remediar a

crise

A data nacionalda Colômbia

fii i paz"¦ a ¦ ¦

Xada lia de positivo a não sero boato. Em paz sempre bc falou,desde tule o mundo é mundo. Ou-liúra so dizia: "reinn n paz... cmVarsóvia'. ,lú reinava no Rio deJaneiro desdo 'iue nn rua Uru-cuaiaiin, I", i]iiiise esquinn de Ou-vidor sr inaugurou a JoalhcrinPar, com um Bortimento de Jóiast preços dc concorrência. O cn-traçado, é nue o título "1'nz" nãocondizia com a "guerrn" que seestabeleceu no comércio dc jóias,por Julgarem nue era impossíveltender tão barato. O que é fato,é que a "Paz" foi levada n todosos lares e nté hoje nunca maisdeixou tic sc falar na JoalhcrinPaz da rua üruguaiana, 47.

Para o seu bebê.!

Medicinal — Bórico —Perfumado !

i) concerto da OrquestraSinfônica Brasileira, hoje,

no MunicipalAlice Ribeiro cantará o"Exultate Jubilate"

P- ;':'i:i;víÍlÍ|llf ¦¦ ..... , ' ' :-'•¦¦'•:¦:; .¦' ;.v-:v:ví:-íí:j

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Wm 1WmÊmwMm MMWÊ$ êmmWmWÈWíW^^7<^»^tM^*^mmK^B*m^W*m]"HvsmMkDHÍ

90 por cento dos alemãesresidentes em paises estran-.geiros — Declarações do.ex-adido militar do Méxicoem Berlim — Hess foi envia*do à Inglaterra para propor

a pazMÉXICO, 20 (R.) — O coronel

Armando Lozano Bcrnal. ex-ndi-tio militnr do México em Berlim,dcclnrou "i imprensa incnl quc DOpor cento rios alemães residentesno exterior são membros dn Ges-tiirio e obedecem fis ordens direta-mente cmnnadas rie Berlim.

Declarou igunlmerito o coronelLozano Bernal que soube dc fon-les certas que Hudolph Hess foienviado por ilitler n Iriglnterrh,nfim dc propor n paz, e somentefoi dado como louco pelar, nulori-dades nnzistns, quando sun missãoredundou num completo fracasso.

WASHINGTON. 20 (U. P.) —Ilevelou-sc nutorizndnmentc que o1,'eneral Horta Barbosa, presidenledn Comissão Nacional tle Petróleodo Brasil, trnla tle chefiar n lllllacordo com ns funcionários dn ¦,"-verno norleniiiericaiio no sen! idotle se facilitar o desenvolvimentotln indústria petrolífera tln lis!niloda Haia. O general Horta Ilarbosudeclarou quc ns riovns jazidas pe-trnliferas da Bola são suscetíveisde renliznr um líiuantcsro desen-vnlviiiicnln e submeteu an estudotios engenheiros norteninericnnosum relatório tlcinonslralívn thgrande profundidade dns depósi-Ins rie combustível naquele Estndobrasileiro,

Revelou tambem quc o petróleobrasileiro è dc tão alta qualidadequc poderia ser empregado, ines-mo sem estar refinado, nos moto-res Diesel. O general Horia Bar-bosn dcclnrou nindn nos funcinnú-rios cslndunidcnscs quc sc reali-zam contliiuns explornções cm ou-Iras zonas rio território brasileirocom excelentes perspectivas. Dis-sc o general Horta Barbosa quc nsjazidas da llnla são o resultado dcmuitos nnos de exploração c per-furacões.

A necessidade de petróleodo Brasil

WASHINGTON", 20 (U. P.) —A propósito dn missão tio generalHorta Barbosa, presidenle dn Con-sellin Nncinnal dc Petróleo dolirasil, os circulos oficiais dos Ks-****************************»*)

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liertJoséllii

ra 'lc Mozart, Weber,' l-istz. Selai1 e. do coiniposilor brasileiroSiqueira. A nota marcante

concerto dn O. S. If. está nn"incurso quc ]ht. emprestará nSfij.iitlc soprano patrícia Alice Ri-"ini. çaninnrio o "RxUltale Ju-')' nlc '¦

de Mozart. O valor tle•J11"* llilieiro lem sido comprova-"a através tln.s esplendidas apre-situações qne fez no nosso pi'ibli-;Cl)i ileslacantlo-sc sobremaneira jlln lemporaria lirica oficial doJn? Passado. Neste ano, Alice to-tnara pnrlc saliente nn leinporn-'.a, presles a iniciar-se nn TeatroMun Icipal.

1 Congresso Eucaristicode Niterói

Comemorando o .Itiblleu Aurco[lf:

Bispado, o centenário', da Cn-•coral c o bicentenário da Irman-liado ilu SS. Sacramento, rcnli-**-sc, cm Niterói! o I Cnnürcssn"•.uenristico Diocesano, dc 'it a it»"c jistislo próxiinn, comn prepa-rnçan dn iv Cotifiresso Kücarlsti-co Nacional.

Iliina verdadeira ansiedade nosmeios da vizinha capital pnr esteacontecimento ciue, cbngreinndtifnlinarcs dc fiéis, será mais umaf»,rniooiin do fi nn igi*ejn Cato-nea.

P bispo diocesano, I). .Insé Pc-feira Alves, acaba de nomear uma

Mmissái) para tratar dessa ini-

A excursão à ilha de BomJesus

Comemorando o dia de seu pn-trono, ns Violetas de São Vicentedc Paulo realizaram, ontem, do-mingo, uma excursão á ilha dc BrimJesus, onde promoveram farta dis-tribuição de roupas, agasalhos, ci-garros, doces e balas, não só ansnsiladós, comn ns crianças c fnml-Uns ali residentes. As diretorasdas,Violetas, Sras. Aspasia doAmaral, Lticia Rosa de Magalhães,Lola de Oliveira, Maria de Lour-des Burgôa, senhorita Loura Cel-so Magalhães e inúmeras oulrasussocindns e convidadas, sob a di-reção da boníssima irmã Maria,não pouparam esforços e solicita-mente procuraram atender n lo-dos. Finda n distribuição, fni rea-lizadn cm "lunch" nn Escoln deCozinha dn ilha, que funciona sobn direção dn irmã Maria, tendonessa ocasião sido prestada home-nagem n liondosn irmã pelos tísi-lados, moradores' ns Violetas eeonvidndns, havendo nindn cieínonstrações rcnlizndas pelo grupo

,dc escoteiros do mar ali sediado.

tados Unidos sc mostram prnftm-damente interessarins em suas re-velnçncs nesta capital e promete-ram seu auxilio rie Iodos os modospossíveis para n realização dosplanos dn governo brasileiro, cm-hora ainda sc discuta o mccnnls-mo real ria conpcraçãn a ser pres-latia. Pcssnas geralmente bem in-fnrinadas julgam que a principalnecessidade tln Rrasil quanto ít in-dústria do petróleo se estrlbn nnaquisição dc máquinas dc refina-ria. Oscirenlns bem Informados,por nutrn lado' indicam que hápossibilidade rie que d generalHorta ilarbosu encontre algumasmaquinarias durante suas viagenspelns campos petrolíferos nor-tcnmcricanos do Texas, onde exis-lem muilos poços cuja exploraçãofoi abandonaria.

O general Horta Barbosa c aspessoas quc ibe são chegadas scmostram muilo reservados c in-leiramenie concentrados nas suasnegociações quc se tornam maisurgentes rievirio ii escassez dc po-rões c pela redução dos nbnsteci-menlos dc gasolina c petróleo.Xos círculos brasileiros locais diz-se quc o Urasil depende dn gnso-linn parn seus transportes emmaior grau que os outros paises,devido h falta dc comunicaçõesferroviárias adequadas e íi grandeextensão dc seu território.

A IlepiiMie.i dn Colómbln ceie*bru Imji) o yav anlversArlo dn tun¦Iniii nacional i o inicio tln guerrnrio Independência, dn qu.il re.ul*liirlii, nove nnos mais tardo, ufiiriuiiçÃn definitiva dn nnçán cn-liimliliiun. l-rlnclpluu n lula emlliigotá, n "itl tle .lulli" de min. comum levnulc que, tendo dc inicio opropósito declarado tle obter, pu-in o pnis, umn situação Iriínticn ilrias províncias dn Ksp.tnlia, logntomou o caráter de umn relvlndl-cação dc ctimplclu soberania.

initltulu-IC, então, umn confe-deniçàn itoh o nome ile 1'rovinclnsUnldni ile Nnvn (irannrin, c cmIli de iiilli.. de ÍHIII o Colégio["Icltoral proclamava as 1'rn-vlnclns Unidas deflnltlvnmcnlo 11-ires du sulmrdlnnçán h Comn rieEspanha, Seis nnos de guerrn sc-gilirnin-se, nos quais o pnvn co-iiiiniiiaiin ücníonstrou o seu rienn-dndii 11111111' riu librrtlnrie c a tua-..-ilrntia, mi t|uc, sob o comandorie Slmnn Hnlivnr, conseguiu der-rolar, finalmente, os espanhóis nncélebre batalha ria Ponte dc linvii-lá, n 7 de agosto rie 1811).

Pelns suns grandes riquezas nn-liirals. por uma cmislnnto fideli-duric ás liberdades públicas, c gra-cqs b sua inteligência c ao scu tra-halho, o povo cnlumblnno assegu-lÍHi-sc umn posição dc mcrccitlndestaque c lem diante dc si um fu-turo brilhante.

Nnscldn dc uma árdua luta dcreivindicação nacional, cm quc sctornaram famosos os seus gran-des heróis — Bolívar c Sanlniidcr,Na ri no, Oirardcl, Paez 0 lanlos ou-tros, o vencendo o periodo dosguerras o divisões internas do sc-culn passado, a Cnlnmbia é ummodelo de nrgnniznção politien ceconômica, A par dn florcscimcn-lo da cultura c dn pensamento, nColômbia |cm realizado um admi-r.tvcl progresso material. Contahoje novo milhões dc habitantespara uma área dc 1.139.155 quilo-metrns quadrados; 11.472 escolasfrequcnlndns por 711.541» nlunos;3.210 quilômetros rie estradas dcferro; 12.551 quilômetros tic rodn-vias c 1(1 520 cm construção, 1.541estabelecimentos industriais comumn prnriuçãn de 1.890.000 conlostle réis. sendo de ,1.200.000 contnso valor da produção ngrlcnln. líuni grande produtor de ente, pe-Irólen, nurn o praia, e possue cnn-sidçrnvcis rebanhos,

Assim n Colômbia desenvolvesuns riquezas sem descuidar nscoisas do espirito e estimulando oprogresso mnlerial e econômicosob n sabiá direção do ilustre pre-sidenle Edunrrio Snntos, conhecido********* *************** *****,

Mae West requereudivórcio ^

LOS ANGELES, 20 (A. P.) — 'Aatriz cinematográfica Mae Westc Franje Wallacc, outrora seucompanheiro de espetáculos de"vaudevillc", resolveram j*5r umfim ao scu casamento, que foimantido cm segredo por muilosanos e, depois, vastamente noti-ciado.

Mae West pediu divórcio sob aalegação de. crueldade do esposo.

Frank Wallacc, quc se casoucom a atriz cm 1911, exigiu quea mulher lhe pagasse uma pensãomensal de mil dollars.

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Diretor : PROFESSO/Í GODOY TAVARES*******************"Comandos" brasileirosm_v. C O N T I N ü A Ç AO

PAGINA

TRÊS MIL POMBOS EMREVOADA

(Jercn dc "1.000 pombos-cor-

reio, próximos concorrentes rinprova Campns-Vitôria, realizaramontem uni vôo experimental einhomenagem n Prefeitura do Dis-trito Ferieral, iniciando-o na Pra-ça Paris. A solta constituiu uniespetáculo iiitercssníitissimo c fniassistidn por numerosas pessoase autoridades militnres.

Tomaram parte da revoada tleontem as melhores aves dn So-ciednde Columbófiln Luso-Ilrnsi-lera e da Sociedade Brasileira dcAvicultura c a prova foi patroci-nada pela Confedcraçãn Cohiin-bófila Brasileira c orientada pelostécnicos dessa entidade' 1'iilrcos presentes encoiilrnvain-sc o ca-pitão llubcns MasseiKi, represen-lantc rio general comandante dn1.» Região Militar, .o represen-làtlte rio chefe de Pnlicin. Icneu-le coronel lichgnyen e os diretoresniiiitnres da C. C. 1!., cnpilãoAcrovalrio dn Cnsla Araujo, vice-presidenle; Pedro Vidal de Sá cKrancisco Montnrroyós do MouraCosta c, ainda, o Sr. Pclrnchade Vanooncelns, vice-presidentecivil da mesma organização.

TDA PRIMEIRA

O toma estabelecido compreen-do operações de desembarquonum ponto da costa supostamentedclendida e destruição das simu-ladas instalações portuárias o in-dustriais.

É o primeiro exercício dessa na-tureza realizado entre nós e, paraaua execução, ioi constituido umgrupamonto especial, que roce-bou instrução adequada e orga-nização e armamento apropria-dos.

Estarão presentes, alem do ge-neral comandante da Região, nu-morosas autoridades militares e a.operação será iilmada pelo D.I. P..

As 18 horas largará do Cais daPraça 15 de Novembro a lanchaquo conduzirá os convidados aolocal do exercício.

Em lugar especialmente prepa-rado, as autoridades assistirão aodesenrolar das operações, deven-do, antes, o capitão SevnrinoSombra, dirotor do exercício, ex-por a situação criada o o seu de-senvolvimento.

Comandará o Grupamento dos"Comandos" o capitão Mario Lo-pes Martins.

0 CONGRESSO DE REU-MATISMO

Chegou a delegação médicaargentina

Pelo Cruzeiro do Sul chegouboje dc São Pnulo a delegação dcmédicos argentinos, composta riosDrs. Nicnln Itomnno, GuilhermeAlcnde, Varella Fuentes, LuizMoreno e Delgadn C.nrrea, c quevem participar do Congresso deReumatismo.

Alem do coronel Jesuino dc Al-buquerque deram as boas vindasaos nossos visitantes numerososelementos da classe médica destacapital.

N E R V^O S O SCASA DE SAUDE S. LUCAS -Vol. dn Pátria, (,'i-m. lei. *¦(!-*) 176Uunrtos: 12$. 15$, 20$ o 30?UO(I -Dir.: PROF (iODOY TAVAIlliS

homem de letras, grunde Jomnlls-lll o iM'1'ilni q.|i- eslá n terminarni qiiiiiru anos tln seu iitunriutln.Pnrn succdc-ln nn prrsldíncln nsforças liberal» venceram uma coli*gnçilo rio» ctiincrvnrinrcs c os ele-menlos du exlreinii direita, levnn*rio á vilórln o nome rio Dr. Alfon-su l.upez, eliefc rio pnrtlilo liberal,nnl Iro

''residente nn período dc

l'.*;il n Itlll.S, escolhido como n per-Miiuilirintlc mais arnnscllintln pnradirigir os destinos do pais nestesdifíceis momentos tln vida univer-sal, pnrqu.» possue uma oxlraorril-naria inteligência, um grunde di-iiamiMiin e condições dc vcrilnrici-m condutor,

O llrnsil, ligndo A Itepúblien tlnColômbia por Inços rie umu velhae Icnl nmlznrie, pnrticlpn, nesln dn-In, do júliilo dos seus filhos c cn-via as suns congratulações nn ilus-Ire cnrnrrcgndo de negócios dopais vizinho, Dr. I.uiz HumbertoSolnmniica. *******

A NOITK — ASSINATURASBRASIL, AMÉRICAS K ESPANHA11 meie» .,....,,, , 63(000

« mnn 009000

OUTROS PAISESU mnr» .._..,,,,, 1301000

* ¦>'«•««» -. ossooo

DIFISA DAS nOTAS COMIRCIAIS — Um toUg.am» ú» W.ih*Imlon «nuncla oi entendimento», que te piocensm enlre »i auloiloVdai norteamtrlcansi o brsillelrai, no lenlldo de io roduilr ao mínimoou anular completamente o poder de aironio doi lubmailnoi alemlt»conlra a» Unhai da nsvogacio allinllca. A maior aproalmaeio «nlrt ••lercai mllltaroí da União Americana e do Braill, lanlo navali comeoéroai, pcrmlllri cilabolocer um ililem» dtfonilvo bailanto «ficas par*a prolocio dai rolai comcrclaii. Algumai lonai do litoral americanoforam traniformadai em ninho» da pirataria gcrmlnic», noi icui anal*loi conlra oi barco» mercante, quo anop-uram o l.ilico ds mercadoria»enlre oi doli paliei. A cifra doi navio» lorpedeadoi o afundadoi j.i vi-nh* raclamindo a adoçio do providenciai declilvai, em reiguardo daiUnhai vital» do abaitecimentoi, nsi águai do Atlântico. A nona Mari-nha Mercante ja foi duramente atingida, com o deifalqu» do milhareide tonoladai o o lacrlficio da vidn procioiai. A manutenção dai rola»comerciais, lanlo quanto possivel livrei doi riscos da preitnto situação.conilltuo um problema fundamental par* a defeia do hemliferlo. Oexame do problema, que to anuncia agora, Indica a urgência de ler «n-contrada a tolução, no interesse econômico, político o moral doi Eita-doi do Continente, que io empenham na salvaguarda da lua soberaniae de tua integridade*************************************************************

Um assassinato no morro da Mangueira

Uma carta do presidenteVargas ao Sr. Francisco

CamposEm resposta & jcnrln cm que so-

licitou sua exoneração dai nltnsfunções dc ministro da Justiça, oSr. Francisco Campos recebeu doSr. Getulio Vargas a seguinte mis-slva:

"IUo dc .lancirn, 17 tic julho dc1942. Ilustre amigo Dr. Francis-co Campos. — Diante dos motl-vos invocados para justificar o icuafastamento definitivo da pastatia Justiça, só me cabe çonesder-lhe a exoneração pedida, lanien-tando sinceramente ver-me priva-do dc sua brilhante e valiosa coo-peração no governo. É oportunosalientar quc as suns eminentesqualidades dc homem público, depensador c dc jurista sempre fo-ram utilizadas, com nobre c .-.Hodesinteresse patriótico, n.i obratic reconstrução nacional em qucnos achamos empenhados e à qualscu nome ficnrA mcrccidamenlcligado. Na reforma das nossasleis fundamentais, nn estudo dnsproblemas mnis importantes dnadministração' a sua cultura in-vulgar'e ò seu forte espirito cons-trulivo perinitirani-lhe prestar aopais serviços relevantes, que nnopoderão ser esquecidos. (Juero,nestas palavras de despedida re-gistar o desejo de vê-lo ainda co-laborar em qualquer outrn espé-cie dc atividade pública. Numahora como a quc vivemos, cheiadc apreensões o dc integral mo-bilização dos nossos valores mo-iv.is c materiais, os homens dasua capacidade e da sua projeçãointelectual não podem permanecerít margem afastados das responsa-billdadcs dc direção da vida na-cional, '

Formulo os melhores votos pelocompleto restabelecimento da suasaudc c reitero-lhe a segurança daminha amizade c particular consi-deração.'— Getulio Vargn»".'

VAMOS LER!ler e guardar.

é para

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Dopois de uma luta ren— Mato Grosso

Depois tle uma lula renhida,lutn dc morte, em quc dois hn-mens sc cmpcnlinrnm nn imitetic ontem, no morro rin Mnnguci-rn, no lugnr cbamatlo 1'cnriuraSaio, foi quc nm deles caiu feri-rio parn morrer cm seguida.

A lutn foi assistida por mui! igente c começou nn tcnrilnhn nliexistente, de "Mane da Silva",terminando h poria dc uma nu-tra, a do Hipóllto, onde o feri-do tombou para u morle. Nin*gtirm, todavia, se ntreveu n in-tervlr c, qunnrio a policia acudiu,muilo tempo depois, nn pesson rincomissário Figueiredo lincha, sóencontrou o cadáver.

As brigar, entre homens do mor-ro, entre os seus "bnmbns", sãonssim.

O cntlnver nprcscntnvn váriosferimentos feitos por instrumentopcrfurnnte, talvez um furador riegelo, nn cabeça, no peito, nor.braços, o quc denunciava n fúrin******************************

PERFUMARIAS :CASA BAZIRegressou de Sao Paulo o

diretor de Saude doExército

Viajando pelo N-2, regressouhoje dc São 1'aiilo, acompanha-do de sua comitiva, o general-Souza Ferreira, diretor de Sauderio Exército, e quc no grande ICs-latlo visitou vários estabelecimen-tos hospitalares e laboratórios.

Numerosos médicos militares, re-presentante do ministro da Guer-ra, diretor do Arsenal, e câmara-das deram as boas vindas, na "ga-re" D. Pedro II Aquele general,que manifestou, nessa ocasião, cx-celentc impressão dc quanto virano Estado bandeirante.

Ficaram cm São Paulo, parn mi-nistrar aulas, no curso de emer-géncia dc medicina militar, hápouco inaugurado, o coronel Dr.Gilberto Peixoto c 1." tenente mé-dico Abelardo Lobo.com que se bateram os contendo-res.

hida entre dois valentesmatou PetronilioSubln-sc, dc antemão, que a **

tlmn ern o servente tle pedreiro1'ctronlllo Gonçalves, ile 27 anostic Idade, solteiro, c que residiatambem nn morro dn Mangueira,un run Snyão Lobato n. 882,

Era preciso saber, porem, por-que c com quem brigou 1'ctrnni-lio. A tarefn náo é fncll. Nin-giiem quer acusar, nos monos.Mas, afinal, a pnlicin conseguiutudo apurai'.

Petronilio chegou li tcndinbndc Mnnd Silvn, onde tocavam vio-Ia Pedro Faria Cardoso, homemde 28 nnos de idnde, tambem mo-rador nn .Mangueira, conhecidopelo vulgo dc "Mato Grosso" oum ntilrn indivíduo quc sc sabeapenas chamar Ferreira.

Entrou nn tocata com os dois,mas, logo em seguiria, dosenten-deu-se com "Mato Grosso". Dcsa-fiarain-sc c vieram para a rua,tnlrnntlo cm luta. Em meio dnpugilato, porem, vendo que nãovenein o seu adversário, "MatoGrosso" sacou dc uma espécie defuradnr de geln, com que estavaarmado e passou a manejá-lo.Não sc intimidou o outro. Con-linuou a brigar, mas. então, emdesigualdade de condições, foi,afinal, vencido.

O radaver dc Petronilio foi rc-colhido ao necrotério. A policiaprocura o assassino e o seu com-panheiro, quc estão foragidos. ,

Os vencimentosdos comerciarios

Em São Paulo -PORTO ALEGRE, 20 (A. NT.) ->

A exemplo do quc foi feito eniSão Paulo, várias entidades tra-balhistas desta capital estão em-pcnbadas em conseguir o reajus»tamento dos salários dos seus as-sociadns. Sabe-se quo o problemajá está sendo estudado pelo Sin»dicato dos Lojistas, esperando-sequc dentro em breve sejam colhi-dos resultados favoráveis para osinteressados.

*************************************************************

4.000 prisioneirosA ação dos tropas britânicas nos mais impor-tantes combates do Egito — Tobruk atacada

pela R. A. F.

Mais homens do quemulheres

PORTO ALEGUE, 20 (A. N.)— O.s jornais traiam do proble-ma da natnlidnde nesta capilal.chegando à conclusão, com oconfronto rie dados estatísticos,que nascem em Porto Alegre maishomens que mulheres.

Para a construção de ummundo melhor

m y C ONTINDAÇAO'fflmr DA PRIMEIRA PAGINAOrtiz, alem do embaixador MeloFranco.

São da mais nltn Importância osestudos e as teses de quc hc ocupan Comissão c que dizem respeitonão só às necessidades imediatasda colaboração entre as Repúbliras nmerlcanns, como tambem, eprincipalmente, à formação b àconsolidação das normas funda*mentais que devem reger, de fu-turo, a vidn política do continentev que exprimem o ponto de vistadn América parn a reconstrução domundo. O npâs-gucrrn e a pre-pnração de umn paz duradouraconstituem objeto dc cuidadosasinvestigações e de estudos minu-ciosos, cujas conclusões não per-nianentcmente encaminhadas a to-diis ob governos americanos, parat-uc a sun opinião sobre a» tesesseja conhecida e aBsIm sc estnbe-leçn uma troca dc pontos de vistaquc só pode ser proveitosa pnra aperfeição da obra a realizar-se.

Muito embora, por sua própriannturezn, os trabalhos da Comis-são sejam feitos com um caráterquase secreto, sabemos que, entreos estudos cm curso, preclsnmcn-te neste momento, a Comissão es-tuda n possibilidade da organiza-cão dc um instituto Internacionaldestinado à manutenção da paz.Esse instituto teria, nssim, os finstia Liga, mais tarde Sociedade dasNações, criada ao termo da guer-ra mundial de 1914-18, conquantoseja dc prever quc, cm vista dopouco resultado obtido com a or-gnniznção de Genebra, a nova te-nhn fundamentos c métodos dife-rentes dc ação.

CAIRO, 20 (R.) — O comuni-cado de hoje do comando brita-nico diz o seguinte:"Durntitc o dia de ontem, asnossas tropas iiiantivcraiii-sc naposse dc todas as suas po.siçõcs.Destlc 14 do corrente que já efe-luamns 4.000 prisioneiros rio Ei-xo. üs nossos bombardeiros lc-ves, devidamente escoltados porformações dc caças, desfccliarivnivigoroso ataque eonlrn um neró-tlromo ocupado pelo inimign, o si-tuado nn- área dc batalha. Muitosaparelhos adversários foram des-truidos ou danificados quandoaindn no 'chão, sendo abatidos 5

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desses aparelhos quc sc prepara*vam para erguer vôo.

As violentas tempestades doareia impediram o prossegui men-lo de outras operações aéreas; cn-Irelanto, num outro ataque des-fechado eonlrn as forças inimigasde terra quc gu.aíneciani um dossetores do sul, os nnssos pilotosdestruíram 0 lanlts. Por outro la-tio, os aparelhos de bombardeiorealizaram um forte ataque con-tra Tobruk, atingindo vários do»objetivos visados. De todas essasoperações deixou de regressar umrios nossos aviões".

Economia I FinançasCâmbio

O mercado dc câmbio funcio-nou, hoje, calmo c inalterad;i.Assim, o Bnnco do Brnsil compra-va u libra arca a 78S.1G4, e odollar a 195170, no mercado li-vre, c a 66S405 c a 105500, nomercado oficial, respectivamente.

Para suas cobranças, cobranças-de outros bancos, quolas c remes-sas dc importação, aquele estabe-lecinientn rie crédito vendia a li-brn arca a 705585 e o dollar a1950ÍI0.

CaféMercado firme. O tipo 7 foi

colado 11 205800 (por 10 quilos).Ehtrndns, 9.057; embarques,

não houve; existência, 429.423.Algodão :

Mercado calmo, inalterado esem registrar maiores negócios.

Entradas; náo houve; saidas,275; existência, 12.224.

AçúcarO mercado dc açúcar abriu fir-

me. Os preços continuaram osmesmos. Negócios regularcs.

Entradas, 5.108; saidas, 5.77G;existência, 111.102.

cialiv que faz vibrar de entu-•Jasinp a alma religiosa do povo"''niiiitiisc.

DIA 21ESTRÉIA DE

JEAN SABLONNO NOVO "SHOW"

TOQUE DE SENTIDO!"Jantar dansante vendido em benefício da Ma-ternidade de Petrópolis, sob o patrocínio da

Sra. Alzira Vargas do Amaral PeixotoNOTA:

A GOff-ISSAO HA0 SE RESPONSABILIZA PELAS MESAS AINDA NAO PAGAS

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A NOITE — Sciíundu-íclra, 20 do julho dc 19 U

r^lmiclíirtíiANIVERSÁRIOS

Piuln Bittencourt — CelebranosQa data o seu aniversário nata»llclo o nosso Ilustre colega, Sr.Paulo illttcncniirl, dlrítONproprlo»tArlo dn "Correio da Manha".Herdeiro dns peregrinas vlrludoicívicas o moraes de 1'dmundi*Bittencourt, o aniversariante temsabido honrar, com o brilho dnsua inteligência o o denodn doseu patriotismo, ns tradiçócs dogrande matutino — força consl-deravel dc opinião que o seuiminente pni rrinu com talento ccom Ideal o lhe transmitiu como opatrimônio mal» caro de sua vida.lí grato, portanto, pnra a Impren»ta brasileira o registro da efeiné»ride que no dia de hoju so assina-la por entre Jubllnsas manlfcitn-çfies dos nossos circulos sociais,onde tnnto se distinguiu o Sr.Fauln Bittencourt, cercado sem-pre das vivas simpatias.

Tenente-coronel Alirlon I.nba —Pasta bojo a dala iiutnlicla dn te-nente-coroncl Ayrlon Lobo, pro-fessor catedralico dns Escolas .Ml-lltar o de Aeronáutica. Homemculto, advogado brilhante, ele-mento de escol do magistériomilitar, emprestou já o brilho dc

mui Inteligência no gnliinelo dnminislro dn Guerra. Primeiro «11—irior du Departamento da Educa»Viiu Nacionalista, revelou»so umndmlnlslrador de altos mérito»,tendo deixado naquele Oonnrlu-mento oi truçn» marcantes tle sunpersonalidade e pnlrlolltmo, Seu»nmlftnt prestaram ao aniversa-ri:.nir nt manifestações n que fazjus por seu enrater e Inlollgén»cln,

Na data do teu anlversA-rio, quo hoje passa, recebe o Dr.Ila.s inundo llrilo ns mais expies-slvns homenagens dn seu nume-roto nu. leo de amigos o dc quan-tos lhe admiram ns qualidade! doInteligência, do.caráter e do cora»(Ao, Cirurgião do brilhante no»meada, com atuação profltsionnlpermanente no Hospital dn CruaVermelha c na Policllnlca dc Pes»cadores, que funciona modelar-mente sob a sun direção, o Ilustreaniversariante tem um lugar dorelevo cni nossos círculos soclnls,onda o seu nninllcln ic nssinnlapor entro viva* manifestações desimpatia c apreço.

—— Faz nnns hoje o JovemNilton Ferreirn Marcello, que temsido muilo cumprimentado.

Xestn dnta, transcorre o

aniversário nataliclo do cnrom'1Ayrlon Lohn, professor dn BlOolnMililar, n figura dn mal» necn»luiulo hrllbo cm tua classe.

Patta hoje o anlvortArlonataliclo da senhorita Narclia deOliveira da Costa Mala, aluna doIntitulo La-Fayette, que estA re»cehcndo por Itto multot cumpri»mentos,

—— Transcorre hoje a data na-tallcla da senhora Mercedes Del»Iczopolli, ctpota do Sr. ItogorloDcllezopollt, alto funclonArlo doArquivo Nacional.

A aniversariante, por cise mnti-vn, terá alvo dc expressivas mani»lestac&et de amluade.

Transcorre, hnje, a datanatalicia do Sr. JnAn VltorlnoPinto, do alto comércio do nossa************************,

praça. Pnr «ne mni Ivo o aniver»tarlanlc eslA »cmlo alvo de intl-iin-ra. iellcllaçôoi.MISS AH

Pnr nlma do Sr. Jent AlfredoAchlmcycr, funclonArlo dn Ml-Mistério do Trabalho, serA reunia.iiii.iuliii. A» U,'I0 liorns. missa deIH)" dia de fnlecimenlo, nn altarmór dn Igreja do S. Franciscodc Pnuln.

No altar mór da Igreja doS, Francisco do Paulii, reza-seiimaiili*. As I) liorns, mUsii de 30'dia do fnleclmeutn, pnr alma dnvonoranda senhora Albina Lou-renço da Silva.

**\t0> I .A NATUREZA, um reportaasmInéditas de cocados na trlva, a*prdlçArs At -rglôn* in«xploraua«du mundo, com atua nerlgna, ato»bichos • curiosidade*, t revidadaem "VAMOS LER" a mista

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A engano de um químico na compo-V sição de uma fórmula, pôde terconseqüências desastrosas. Do vigor doseu cérebro dependem o progresso daciência e o bem-estar social.Também V. —• no exercício das suasfunções — necessita de um cérebro ágilpara atender às suas obrigações.Como o quimico V. não pôde terCÉREBRO CANSADO. Evite os efeitosda fadiga cerebral e do esgotamentonervoso (insonia, perda de memória,falta de apetite, máu humor etc.) pro-

Wr0^, ¦ • 1

sabe-se ]¦ tudo de c-fr-J.¦Bfc_-__-_________________Jfc^B____l Ba

vententes dos excessos de trabalho, di-versões, da perda de fosfatos ou per»turbações nos órgãos das secreções, como uso imediato dos FOSFATOS DEHORSFORD — o protetor da saúde, docérebro e dos nervos. Na fórmula dosFOSFATOS DE HORSFORD. encontra-se uma feliz associação dos principaisfosfatos facilmente assimiláveis pelo'organismo, tais como os sais de Magné-sla, Cálcio, Ferro e Sódio. Basta umVidro de FOSFATOS DE HORSFORDpara que seu Cérebro Cansado volte àsua agilidade normal.

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COMO JUIZ DE FORA SEPREPARA PARA SEU FUTUROA retificação do Rio Paraibuna e o revestimento 3asfalto da Estrada de Rodagem União e Industria.Obras federais, estaduais e municipais completam-^

para a maior grandexa da Manchester Brasileira"Cresceram em 50 % as rendas municipais sob sua

atual administração

,' /' ¦ - '¦ "A -

Obras dc regularização do Paraibuna. A fotografia mostra parte do novo leito do rio

O governo do presidente Getu-lio Vargas, seguindo as diretrizestraçadas no Estatuto Constitueio-nnl do Novo Estndo Brasileiro,procura por todas as formas tor-nnr possivel c Incentivar o inter-câmbio dns mais remotas reguleido pnls com a capital da Rrpú-blica. Desse modo, tem Incentiva-do com nuxllios diretos o desen-volvlmento agrícola e industrialdns zonas mnis distantes do "hin-tcrland" brasileiro.

Juiz dc l"oni, cidade próspera eflorescente, com 02 anos dc exis-tíncia e contando com centena, do

Com referência ao assunto, de-ve-sc fnzer menção Aqueles que,antes do Sr. Mlldcbrando dc Arau-jo Góes, estudaram e sc Interessa-ram pela regularização do rio Pa-rulhuna. Entre eles figurou o cn-genheiro Howynn, mais tnrdc en-genhclro-chcfc do Serviço dcObras da Prefeitura de Paris, quo,na nilmlnistrnção municipal do Sr.Francisco Bcrnardino RodriguesSilva, elaborou um projeto dc re-••ularizaçáo que muito serviu, ago-rn, no estudo feilo pelo direlor doDepartamento Hacionf, fe Obra.do Saneamento.

jos, manteiga c derivados, comotambem a ensinar aos filhos deagricultores, que o queiram, osnovos processos científicos queorientam n lavoura e a indústria.

Ao estabelecimento foi dado onome dc Escoln-Fábrlca CândidoTostes, cm homenagem a esse an-tlgo o grande fazendeiro do mu-nieipio.

Saneamento e proteção aohomem rural .

Consoante o espirito.do presi-

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Vista aéren parcial de Juiz de Forafábricas, que atestam a sua nu-

jança industrial, tem recebido dogoverno federal atenções espeeinis.

Entre elas figura o revestimen-to n asfalto da Estrada União cIndústria, que lii*n Juiz dc Fora noRio de Janeiro e n Belo Horizon-te, e que pnssn por diferentes re-giões ile grnndo Importância agri-coln. Essn providência, em con-clusão, contribuirá de fornia deci-siva pnrn o progresso dn cidade,facilitando ainda mnis ns relaçõescomercinis e turísticas ile Juiz ileFora com ns maiores centros dopais, que são em sua maioria fei-ias pelas estradas rodoviárias. Cn-minhões, ônibus, carros ele nlu-guel e pnrticulnres trafogojji dia-riamente, conduzindo'passageiroso mercadorias de Juiz de Fora pa-ra os grandes núcleos brasileiros.

Compreende-se nssim, facllmeii-te, o alcance que a melhoria da

nião o Indústria representn páraiz dc Fora, que, graças n seu

icil acesso, se tornará ainda maisnhecidn e admirada do pnls. '

A retificação do RioParaibuna

v.utra obra de notável alcancesocial e econômico pnrn n cidadede Juiz de Fórr. foi n nutoriznçãodada pelo presidente Getulio Var-gas parn que se fizesse a regulnri-znção do rio Paraibuna.

Como os leitores estarão lem-brados, a pavorosa enchente dedezembro de 1940, que inundou apróspera cidade, durante trôs diaso três noites consecutivos, nrrns-tando a população a um deplorávelestado de aflição c trazendo pre-juízos consideráveis aos proprie-tarios, comerciantes c industriais,foi o brado dc alarme para que osresponsáveis locais se dirigissem,conjuntamente com os diretoresdos principais órgãos dc classe, aopresidente da República, solicilan-do-lho ntendesse os anseios dopovo julzdeforeusc, ordenando aabertura ile um crédito para serfeita a retificação do rio Panii-hunn. E essa aspiração do povodc Juiz dc Fora, que já datava dcmais de meio século, viu-se «alis-feita com o ato do presidente Ge-túlio Vargas, determinando se fi-zesso o referido serviço.

Coube o estudo c a elaboraçãodo projeto á direção do engenhei-ro Hildcbrando de Araujo Góes,diretor do Departamento Nacionalde Obras do Saneamento do MI-nistério de Viação e Obras Pii,-blicas, o qual, sem medir saerifi-cios, em menos dc 11111 mês apre-scnlou o seu trabalho. Este foiaprovado pelo presidente da I!c-pública, quo mandou tosse o mes-mo executado Imediatamente.

As obras do governo esta-dual

O governador Benedietn Valia-dares, que há oilo anos vem diri-«iiidn eom prudência c pnlriotis-mo os destinos de Minas Gerais,escolher., para seus auxiliarcs ime-dlatos homens dc notória eapaci-dade profissional e lécnirn c do-tados dn visão necessária aos as-snntos que foram chamados a su-pcrinteiidrr. Deve-se salientar, en-tre eles, o ex-secretário dn Agri-cultura, Sr. Israel Pinheiro, filhodo saudoso presidente do EstadoJoão Pinheiro, o que recentementefoi escolhido pelo prcsidenle daRepública pnra dirigir a Compa-nhia do Vale do Ilio Doce.

A obra adminlslratvin do Sr.Israel Pinheiro não se. limitouapenas a elaborar programas cnormas complelns de orientaçãoparn os fazendeiros do Eslndo,Incentivando as riquezas ngrico-lns próprias ás legiões mineiras,o antigo secretário da Agricul-

dente Getulio Vargas, que há dnzeanos vem pregando ao Brnsil quea sua riqueza e o sou destino es-tão situados no "hintcrlnnd" nn-eional o que a mnrchn pnra oOeste 6 n salvação das nossas ri-rjuezas, o prefeito de Juiz dc Fo-ra, Sr. Raphael Ciriglinno, tevesuas vistas voltadas, antes de tu-

do, parn o homem do campo esmeios com os quais o mc<r.o-desse se Integrai na comasSícal dos demnis brasileiro), ""

De fato, ntú então, pcrmani;».do & margem real da .'viliu*brasileirn, o homem ilo cat-,cnrecln de ampnro médico e ^oricnlação tdcnl.a. A admlfiitração dc Juiz do Fora ornrfzou serviços médicos rurais õhvieram por a população ao a.r:.go das enfermidades que a a:-.metiam.

Outra obra que iliz do crIUriac zelo do atual prefeito jaizdeto*raisc c a Escola Profissional Gtitulio Vargas, entregue à dirtçiida Escola de Engenharia ce':_dc Fora pelo prazo de dez _em,

Tambem por iniciativa do**.feito Raphael Cirigliano fonainiciadas as obras do rcvcstlòníto a asfalto das ruas da eldtájnuma área de GO.000 metiaquadrados, tarefa essa diante iiqual todas ns anteriores ad.!-nistrações sc embaraçavam, fiiiseu vulto, e que, por isso •_.'*-•,constituía antiga aspiração daseus habitantes.

Afora isso, outra o_r.. colossalestá sendo realizada pela _t:i!administração e ela é o ser.lpde aterro dn Baixada do Poraii*.-nn, numa extensão dc ll.,!!'metros quadrados. Esse ateivirá beneficiar cnormcmcntc umdas mais populo.ia; regiões da d»dade, afastando 05 moles c?iil-micos que nté então acometiam»Zonas marginais dn . caudais!*rio. Trata-se de obra gigantu^que revela, por si só, o esto;;!patriótico e de boa vontade íiprefeito Raph..-1 Ciri;liano.

Situação eoonòmico-tocei.a

Os dados estatísticos exprime*-melhor que tudo o alcanço deli-gurançn. dc zelo público e de er!-té rio do atual prefeito ile JnliMFora. Por eles se constata cot»ns arrecadações municipais tivi-ram um expressivo numento oeOU % cm 1041, rcl.itivami.l!a 1937.

O quadro nhnixo moslra tciessas nrrocadnçúes si- clcva.it*:

I

Receita dc 1!)371938IODOlllll)1011

Aumento eisrelação a U'i

Õ.Ó87 .OÒÒSjbOO4._2_ iimn.*" min ¦"áiOOOP4,810.5008000 1.1-:!.'')»'1B.l_0..00$00O f.4.3;I."P6.6/1:4008000 1,8B1:100P

Em relação ao l." semestre docorrenle exercício, veriflea-se quea Receita calculada cm 2.900:0005(100, aproxlmadamcn-te, ntiiigiu à soma dc :i. 241:000.01)*, ultrapassando,

pois, a previsão orçamentciráriaem .41:000*000.

Por sua parte, a Despesa 'fixn-

A cidade tíe Juiz ile FoM, .'fi|ircsenla nb turista ávido dc»'vidailcs, útil museu o uni I™'1!"eomo poucos, tem sobretudo tttensa vida cstudnnlina o imlssjtrlal. O parque Industrial Io»em 1040, aprescnti va o seí»wpnnoramn: número dc cstaWtj!ínento.i, 7õl; pessoal empreí'""

Aspecto das obras dc aterro da baixada do rio Paraibunatura instituiu cxposiçõos-fciraspermanentes, nas principais ci-dados de Minas, com o intuito dcestimular o fazendeiro na suaobra fecunda de tirar da terra omanancial que lhe dá riquezas,nssln- como ao pais.

Para Juiz de Fora voltou-se,com especialidade, a atenção doSr. Israel Pinheiro. Ali fez inau-gurar uma Eseoln-Fábriea. dcstl-nada não só á produção dc quei-

da pnra o ".* semestre de ...2.870:000*000, não ultrapassou aprevisão.São igualmente expressivos osdndps relativos ás rendas est-i-

.n.,fei,crais do J**1"- 'le Fora,em lil.l. Assim, alem dos ..5.671 '400SOOO, das rendas muni-,?*/& í. <-i,,a',e contribuiu com11.400:7808300 parn os cofres dèMinas.e com 8.712:3-1G*100 paraa União;

, Foi

11.308; capital cmprcgaii"' ¦•¦'111.418:027-000: valor O* fdução, 189.407:220$000, .,.

Por último, é ititcrM-ffij]ber-se que foram cflftsWjJ. .edifícios novos cm Jui*..' ^no ano passado, porque is* ,,(;.la como a ".Manchester BtJV.jrn" cresce dia após d'0' f !t.sua própria grandeza c Par". ¦,.tinuar trabalhando cni l1**"Minas c do Brasil.

A NOITB — Segunda-feira, 20 de julho de 19íi

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INDUSTRIAS MACEDO SERRA LTDA.que girará sob a modalidade das Sociedades por Quorasde Responsabilidade Limitado, cujo contrato foi registradono Departamento Nacional de Indústria e Comércio sobo n.° 154.051, em D do corrente, a qual assumiu os dl-reltos e responsabilidades do Ativo e Passivo da firmamodificada.

A novo Sociedade manterá os mesmos ramos de in-dústrla e comércio, continuando o faxer parte da mesmaos sáclos componentes da anterior, Srs. ANTÔNIO DACOSTA LAGE (que vinha adotando, paro fins comerciais,o nome de Antônio da Costa Logo Macedo Serra),ANTÔNIO PIRES COELHO e GETULIO MACHADO.

Na constituição da firma atual foram admitidoscomo sácios quotistas os seus antigos auxilia res, senho-res AUGUSTO MARINHO LAGE, FRANCISCO FERREIRALOPES, MANOEL FERNANDES DA COSTA, SYLVIOMARQUES DIAS, HUMBERTO COELHO DA ROCHA eMANOEL GOMES CRUZ, sendo ainda o seu capital ele-vado para Rs. 3.000:0003000 (três mil contos de réis),Inteiramente realiiodo, afim-de melhor atender ao desen-volvimento exigido pelo crescente movimento comerciale industrial.

Na expectativa de continuarmos a merecer a valiosae distinta preferência dos nossos amigos e fregueses, assimcomo de todos a* firmas e Instituições que sempre mantl-veram transações conosco, aproveitamos o ensejo paraapresentar os nossos agradecimentos e continuamos aoInteiro dispor das suas muito apreciadas ordens.

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(r A NOITE - Scgunda-tclra, 20 dc julho de 194*

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1'rocoplo Ferreira, o grandeator e emprcairio, apresentaagara no Teatro Serrador umapaça de Joté de Alencar,"O Demônio Familiar"

A nova peça do RecreioUnia nova peca «o neba cm cena

no Teatro Recreio. Depois de "Hu-mo • Berlim", que obteve ali umgrande êxito, n companhia dirigidapor Waller Pinto nprcscnla agorano público que acorre «empre no.i«eus eapctiiruloff umn outrn revistado plena nttinlidadc, "Sabiii da

. Favela". São tcll» nutores (lois clcnossos mais apreciado* c pnpuln-res escritores do gênero, FreireJunior c Pnuln Orlando, tendo imi-¦".lendo a i>cça dois compositoresigualmente fcstejndon, Vogclcr cArl Barroso.

No desempenho do "Sabiá daFavela" tomam parle on princi-pais elementos dn conjunto. MariLincoln í* aplaudida, not seus iin-dos números dc música, fazendorealçar, cm todas as ocasiões, neua belesa c a sua voz. Dcrcl Gon-çalvtt, atriz excêntrica c de recur-nos excepciona U, faz a delicia daplatéia com as suas graças, os seusgi-itot e os seus modos. Ainda noespetáculo é dc mencionar n ntna-ção de Pedro Dias, Manoel Vieirae Sérgio Sena.

Companhia Beatriz CostaProsseguem no Teatro Rcpii-

blica oa espetáculos da companhiaBeatriz Oost.i. Conserva-se vito-riosamente no cartaz a revista deLuiz Peixoto, "Ofensiva da Pri-rnavera", a mesma com que o con-junto fez a sua estréia naquela ca-6a dc diversões. Beatriz, Oscarito,Margot Louro, Rosita Rocha c ou-tros tomam parte todns as noitesno espetáculo.

"O demônio familiar" noSerrador

O «artai do dia no Teatro Srr-rndor é agora a peça de José dcAlencar, "O Demônio Familiar".tt iim.i comédia dlvcrtlillsslmn emque o público niin cmwa do rir olempo Indo. Procopio ir,IA muitobem na tua caracterização c ou «Io*,mnls arllslas tnilot intrrprolnmmulto liem os tcua papéis.

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Regressou o ministro daAgricultura

Viajando pelo "Cruzeiro doSul", regressou hoje dc S. Pnulo,onde foí inaugurar n 15." Expo-alçiio de Produtos de Animais cDerivados, o Sr. Apolonio Salles,ministro dn Agricultura.

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SALVADOR, 20 (A. N.) — O Sr. João Marques dos Reis, presidente do Banco do Brasil, quo se encontra cm visita a esta capital,concedeu uma entrevista ao matutino "O Imparcial", da qual des-laçamos os seguintes trechos:"Não posso compreender que um brasileiro, no momento, dis-cordo da opinião nacionol c muito menos sirva a estrangeiros nossosinimigos. Para esses, não ha dúvida, o único castigo plausível 6 ofuzilamento. Nao deve haver compnixão para os traidores. Encoste-se-os ao muro; depois, façn-se o processo..."Estes a que me refiro — continuou o Sr. Marques dos Reis— nao sao, no meu modo de ver, os chamados quinta-colunas. Quintacolunas sao çs que descrêem dn ação do governo; os que sc mani-feslam contrários às medidas tomadas pelo nosso pai

Inesperadamente faleceu on-tem, ãs 14 horas, cm sua residòn-cia, k rua das Laranjeiras n. 11,o, monsenhor Luiz Gonzaga doCarmo, vigário da matriz daGlória e um dos ornamentos doclero metropolitano.

A morte desse virtuoso sacer-dote causou a mais profundaconsternação entre os numerososfiéis que conheciam de perto assuas altas virtudes, a sua liond.i-de o o scu amor k religião de quefoi um servidor leal e devotado.

Com ele desaparece uma dasfiguras mais impressivas eprestigiosas- da Igreja Católica.

Sua morte se verificou poucoantes^ de lerem inicio as grandessolenidades com (|uc se ia come-morar o centenário do lançamcn-to da pedra fundamental da hojematriz da Glória, no largo doMachado, atual praça Duque deCaxias.

Monsenhor Luiz Gonzaga doCarmo nasceu na mesma casaonde faleceu, a 17 de julho de1878. Contava, portanto, 64 nnosdc idade.

A 8 dc dezembro de 1000 eraordenado sacerdote e a 31 demaio de 1908 era nomeado viga-rio ria igreja da Glória, na qualsc batizara e em cuja freguesianascera.

Monsenhor Luiz Gonzaga doCarmo foi dislinguido, ainda,por suas virtudes o ilustração,com outros cargos de grande rc-lovo no Conselho c no CabidoMetropolitano, onde foi juiz por

Dr. Duarte NunesVIAS U K I N A Kl A B S

DOENÇAS ANU-RETAIS— SAO PEDRO N. «4 —

Das H às 18 hnras

sinndal c conego; na VeneravelIrmandndc do Príncipe dos Após-tolos, São Pedro, tendo sido, tnm-bem, diretor dos mestres dc ecri-inúnias da arquidiocese.

Pressentindo n sua morte, o sau-doso extinto, no scu último retiroespiritual na Gávea, perante o car-dlai arcebispo, despediu-se, emo-clonndn, de seus confrades de sn-cerdócio. tendo, então, recebidoprovas dc nmizade c dedicação dcD. Sebastião Leme c dos s.icerdo-tes retirantes. .

Como morreu monsenhorGonzaga do Carmo

Como todos os domingos, o vi-gárlo Luiz Gonzaga estivera notemplo onde celebrou missa, pclnmanhã.

Cerca de melo dia, como houves-sc sido transferida uma procissão,seguiu para a casa da rua das La-ranjeirns. As 13,30, sentindo-semal, foi assistido por seus sobrl-nhos Eduardo e Carlos Alexandreda Motta e pelo médico NewtonBraga de Oliveira. Pouco tempodepois, todavia, o sacerdote espi-rava.

Missa de corpo presenteO corpo foi transferido da re-

sidencia para c&mara ardente cri-gida na nnvc da matriz da Glória,onde, na manhã dc hoje, As 10 ho-ras, será rezada missa de corpopresente.

Dom Sebastião Leme, cardial ar-cebispo do Rio de .Janeiro; o vi-gário geral, monsenhor Costa Re-gn; o conego Olympio de Mello,dignilários da igreja e autorida-des civis, visitaram o corpo namatriz da Glória.

Monsenhor Gonzaga do Carmo,cujo enterro sc realizará hoje, às16 horas, saindo o férciro para ocemitério de São Francisco Xa-vier, onde será sepultado na qua-dra dc São Pedro, deixa três ir-mãos: Francisca Motta dc Albu-querque, Elis.ibelh do Carmo Ri-beiro, Cecilia Ribeiro e vários so

NENHUM AUTO PART*********

SCULARVjs\\ yC ONT1NUAÇAO\W T. DA 12** PAGINA

O pedestre lucrou, tambem. scpermitindo atravessar as ruas semgrandes riscos...

Na edição dominical dc ANOITK, cm longa c oportuna "en-quetc", assinalamos a maneiraconformada com que o público,isto o, os interessados no assunlo,receberam a providência tomadapelo racionamento dc gasolina.

Tratando-.sc dc medida ditadapcla prcmíncla dc uma situaçãoanormal, todos a ela sc submete-iam sem rclutáncias nem proles-tos.

O ato do governo, garantindoem seus empregos os motoristasparticulares, veio, sem dúvida,concorrer para csíc ambiente dcsimpatia c boa vontade com quefoi acolhida a proibição agora cmpleno vigor.

É esta uma prova de que o povobrasileiro tem a compreensão lú-cida dos grandes problemas queso nos apresentam nesta aflitivaconjuntura. Qualquer medida res-tritiva, desde que vise em bcncfl-cio dc ordem geral, será recebidacom agrado.

E' o que está sucedendo agoracom a paralisação dos carrosoficiais e particulares, ofim deassegurar o abastecimento dotráfego que for absolutamenteimprescindível.

Não diminuiu o público noscampos de football e no

Jockey ClubNão sofreram nada com n para-

lisaçáo dos carros particulares eoficiais os jogos de football e omovimento no Jockcy Club. 0carioca tem no footbnll uma dcsuas diversões prediletas. No jo-go Botafogo x Fluminense a ren-da subiu n mais de 87 conto* ena peleja São Cristóvão x Vasco,a mais de 33 contos, cifras quemarcaram as quantias previstaspelos entendidos. Os "torcedo-res", cm taxis, ônibus, auto-lo-tações e bondes, compareceramem peso aos campos.

O movimento no Jockey Club,por outro lado( não sofreu nc-nhuma alteração. As apostas su-biram a mais de 1.000 conlos,porque sc tratava de uma impor-tante reunião turfisla, O númerode ônibus para o Jockcy c parao estádio do Flamengo, foi, po-rem, deficiente.

Mais IS000 nos auto-lotações...

Os preços dos nuto-iotações pa-ra os campos de football e pnrao Jockey Club variavam, dc cor-

I ro para carro, na ida e na volta.I Mai

gem de regressoJockcy à cldndccobrando -IÇütii)

\ cidade, d.ílguni citavj-'u „:niio, d *«

modo gemi os ruito-lotocõe "biram 1*000 cm Iodasí m £Os "taxis" rebocavam ei"particulares" retarda.

tariosEntre outros aspectos niin*,cos assinalamos pelas ruitSguns carros particulares rcho*fios por laxis ou carros-socon»

I-orain os que oio puderam Zesse ou n(|iK*!c motivo, sc 'tidher ontes d» meia no)to * F»

bado, ns gnrages.

brinhos. ' Mais caro, como sempre, na via*****»********<***********************************»**********

gar.-i

Condescendente a PolíciaLogo depois dc meia noite \jrins turmas de mutocicllstas i,Inspetoria do Tráfego sairanilrua afim dc fazer recolher oi ilos às respectivas gnrages, F-rnm encontrados vários \w,particulares estacionados na vi

publica, sendo seus proprietáriocientificados dc que deveriam i(.colhc-los com urgência ás rc<«*.ctivas garages.A Policia agiu cnm toda a ca).ma, advertindo apenas os proprii.tários de automóveis.

Outro retardatarioNa Praça da Bandeira uma dasturmas do motociclistas da 1. Tdeteve o auto do Sr. AnlonioJoü

de Freitas que à primeira hora dãmadrugada por ali passava, Estecarro procedia duma fesla tncompanhia dc pessoas de sua fi.milia. Advertido, o Sr. AntônioJosé de Freitas recolheu o aulaá sua garagc.

Nenhuma relutânciaA reportagem dc A NOITE k.

municou-se com o Sr. EdgardEstrella, inspetor geral do Tri*fego que nos declarou não ter h-vido nenhuma relutância da par-te dos proprietários de nutos par*ticulares em acatar ns ordens conreferência á circulação desses vei*culos.

0 "enterro" dos autosparticulares

No largo da Glória, pouco antesda meia noite dc sábado, defronte«o Bar Boêmio c à Taberno daGlória, bem assim no Posto 6, de*fronte ao O. K., os boêmios le-varam a cabo um protesto lm.moristico, que aliás fni o únicocm todn a cidade. Debai.to degargalhadas dos manifestantes ecircunstantes, foi feito o "enter-rn" dos carros particulares. Hon-ve até discursos...

0 aspecto da CinelandiaA Praça Paris, a rua do Passeio,

rua Senador Dantas c AvenidaBeira Mar onde Iodos os domin-gos estacionava grande número dsautos particulares, apresentavalm aspecto diferente. Nenhumcarro. Dc quando cm vez apare-cia um taxi conduzindo pessoasque se dirigiam paru ns casas dediversões.

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„ fi„„„:i - . V"." ""'. -—••"*"•* i*v..« iju.hu paia, Acliaftl QUCo Brasil nao deveria deixar de ser neutro; pregam um eterno paci-lismo; aqueles que menoscabam dns providências forçadas pelascircunstancias; enfim, todo aquele que destoa da opinião nacional»fcneerrando as suas declarações, o Sr. Marques dos Heis citou,?l„sffnm^ine|CCrtf,n^ScS da Eu*r°Pa «ni»**! fixaram embalar pelaítin J£ " ¦' ndola,PdoI Ta alitudc de neutralidade no atual con-E condiiiu-5 S"' "fln-'*à rUÍ"a C à pcría da sobcrania "Cional.L concluiu: Nos, brasileiros, devemos te'r em mira esse exemplod soltos nTnrrünr

"^ '^"^ Pr°ccd™«». sem vacfS!«indo n «níi

tar fIUÍUS'-ucr situações destemerosamente, dei-fiando o comodismo a que vivemos tão apegados".*™**"*****************************************************

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tA

viuva Anaíia Lopes Colucci, filhos,genros, noras e netos, agradecem to-das as manifestações de pesar pelo fa-

lecimento de seu esposo, pai, sogro e avô

RAPHAEL COLUCCIe convidam, novamente, todos os parentes eamigos para a missa de 7.° dia que em inten-ção de sua alma mandam celebrar no altar-mor da matriz de SanfAná, amanhã, terça-feira, dia 21, às 9,30 horas. Antecipadamente,agradecem reconhecidos aos que participaremdesse ato de piedade cristã.

r***********************************,!^^,

UM PRODUTO DA CU. CARIOCA INDUSTRIAL

Pelo restabelecimento dopresidente VargasEm Mercês, Minas

MERCÊS (Minas Gerais), 20(Serviço especial dc A NOITK) -—Por iniciativa do prefeilo Alr.iròMendes, do coletor federal VicenteLecc foi celebrada, aqui, missacantada cm ação dc graças pelorestabelecimento da saude do pre-

******************sidente Getulio Vargas.

A. consagração, uma banda demúsica tocou o hino nacional. Ocelebrante, vigário Dcl Gáudio,proferiu uma oração gratulatória.O templo estava repleto, lendohavido centenas dc comunhões.A NATUREZA, em reportnceníinéditas de caçadas na «eiva, etpedições às regiões inexploradasdo mundo, com seus nerleós, teusbichos e curiosidades, é reveladacm "VAMOS LEK" a revista

doa jovens.

RAPHAEL COLUCCI+

A EXCELSA convida todos os pa-rentes e amigos do seu finado sócioRAPHAEL COLUCCI

para assistirem à missa de 7.° dia que por suaalma mandam celebrar na matriz de SanfAna,às 9,30 horas, amanhã, dia 21, terça-feira, noaltar de N. S. da Conceição, confessando-seantecipadamente agradecidos.

ANTÔNIO MAIA

+

Adelaide Maia, Rachel, Irene, Wan-da e Newton Serpa, e demais parentesparticipam o falecimento de seu queri-

do esposo, pai, sogro e avô ANTÔNIO MAIA,e convidam os seus amigos para acompanha*rem o enterro, saindo o feretro hoje, dia 20,às 14 horas, da capela da Casa de Saude Dr.Eiras, para o cemitério de São João Batista.

RAPHAEL COLUCCItA

FÁBRICA DE CALÇADOS CO-LUCCI convida todos os parentes eamigos úo finado amigo e inesqueci-

vel chefe

RAPHAEL COLUCCIpara assistirem à missa de 7.° dia que por suaalma mandam celebrar no altar de N SSanfAna da matriz de SanfAna, amanhã," dia21, terça-feira, às 9,30 horas, confessando-seantecipadamente agradecida

Zulmira Pires deMattos

(7.o DIA)

tAbcl

Corrêa deMattos e filhos,agradecendo a to-

dos que os conforta-ram pelo falecimentodo sua boníssima espo-sa o mãe, convidam osseus parentes e ami-gos para a missa de 7."dh a realizar-se no aitar-mor dn igreja doSS. Sacramento, ama-nhã, dia 21, às 9,30 ho-ras.

ANGEUNO GOMESSétimo dia

Funcionário da SulAmérica

tLllah

Gomes,Hilda SimõesGomes, Krederi-

co Gosling, Conslan-tino Gomes e família,rrancisco Gomes c fa-milia, Dionysio Bel-trame c familin, viuvaAbelardo Soares e fa-milia, Wnldcnor Pi-canço da Costa e fa-milia. Altamiro deOliveira e familia. .loséMascarenhas e fami-lia, Mathias Gosling eininília, Arlhur Gos-ling c família, MoacvrV c 11 o s o c familia,Georgino Sando Pires

convidam os parenteso amigos do seu inesqueeivel esposo, filho,irmão, cunhado e tioANGELINO GOMES,para assistir à missadc sétimo dia peloeterno repouso de suaalma, que mandam re-zar terça-feira, 21 docorrente, às 10 horas,no altar-mor da igrc-ja dc N. S. da Con-delária. Antecipam osseus agradecimentos.

Alberto LunaFreire Cotrim

1.» ANIVERSÁRIO

^

Carlos VieiraZamitli e fami-lia mandam cc-

brar missa cm sufrá-gio de sua nlma, às 9horas do dia 21 do cor-rc.itc, na igreja dosCapuchinho;, à ruaHad*'*c't I.obo, e nnte-cipam seus agradeci-mentos aos que compa-recerem a esso ato dcreligião.

missa que por sui ai'ma mandam celebrar,ria igreja dc S. Maiterça-feira. 21 do cor-rente, ás 9 horas, *P.desde já ficam eterni-mente gratos.

t

Antônio RibeiroCardozo(5o ANO)

Viuva generalJoão Batista ii

Silva Telles(Francisca de Mcsqui'.

ta Telles)(7.» DIA)

Coronel redraNicolau de Mts*quita Telles,Pa--

lina Telles Nobrega. fi"lhos e netos; lligol)""to de Mesquila Telles,senhora o filhos; J°.fCarlos de MesquilaTelles e senhora, C«£!de Mesquita Telles Soa*res de Pinna e íil^'cônsul Dr. João BatistaTelles Soares de Pin"Ciuisctite), capitão A»'tonio Nobrega, seuM»: filhos; major Eu***Augusto dc Mcst'"12'filhos o nelos (au"11'tes) convidam a t?*;os parcnles c W5para assistirem a "":'

dc 7." dia, que P*

alma. mandam celebj3rJoão Ribeiro amanhã, lerça •'c1"'

Cardozo, Antoni- dia 21. ..o altar-mor,"*ctta Favaos Cruz, igreja da ¦«v^.ííL

e fimlli*, r,<~ --SV-? ?Ihos e fi"***s convi-dos Militares, as 1»"°meTv"fos-?. -SÍ»,n*°' ™ SCUS parentcs e ras* -*"««iPadaBel*mes velloso e familia, amigos para assistir à agradecem.

tdescanso clerno de si»

¦'-'---¦¦¦¦-¦¦¦¦á*»*»'»*»'*»^.. -.aí******^ mmMMÊMM*mm-m*MMm

A NOITE — Segunda-feira, 20 de julho de 1942 a «si-a«.*<••

NOVO lll 00 MINISTÉRIO DA FAZIASOIUÇÃO RACIONAL DADA A UM PROBLEMA M0MENT0S0 DA ADMINISTRAÇÃO

aKiwl mw^JaM*™*-*" Mmi ¦

ÍV^V*-»^E» sPffiaTfl RKT

E|ffi^^ffl FL ^H HhÉÍIsk1& ¦'-".y'.:- <¦' '•¦¦ .-,.**''¦¦¦•"•>,:

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'" ;-*<^^»ajaa»>>.«a^^^M|t^»aBMfcaa«» arara m «, « . aa aa • V^JJ*» , g»g }-^alIa^B-^aal.l.l.i^*^^' salaaR*"?"!!!^ *-»"« I ! ! ¦ ii-aU»Sastr*tfaTT

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'*' ^aH HaV^^aaRlB^aUTi^aS * mLV, -^ MWTaa./ ¦** Aa,-******* '¦ ¦ * *,'»<3aaM»*MaamEl^^,^a>l«aMla^*faBI I». .mB* -fc jaf^^B-\ ^¦¦P1*^ SffflR *JPSSSWf,-af-^H ^H .*t*»-'í^te,Sci'»*K'atfl--- * "•"^¦ÉaTalsaia™ aaKW^iSaaítafc ,1* fl^^^i «¦flP^: Xi^XSillí^E^víAt^M^Mmm: ¦ >*v j^SaaTÜ " Ati ^Ha^PHc<MaS?'WK^x5''*»BW «aaaV & ^a^Hày, «!.»*--«.»».-¦«»•* .'*"•*«> -»-¦ '

O novo edificio do Ministério da Fazenda

Entre os numerosos problemasImportantes que o presidente Ge-túlio Vargas tem procurado re-solvcr nos últimos anos, 'nchn-sc

o que sc refere à localização dosserviços públicos, isto é, h suaconcentração apropriada para que,simultaneamente.' tenha o fun-cionalismo condições favoráveisdf trabalho e tenha o público fa-cilidíides de tratar dos seus In-teresses.

Devido ao crescimento rápidode todos ns serviços da adminis-tração federal, os edifícios de to-dos os Ministérios, os antigos co-mo os novos, não correspondiam,na realidade, às suas funções. Osfrimeiros, foram ohrigndos a ins-talar, aqui e ali, dependências,sempre acanhadas c distantesumas dai outras, criando problc-mas dc toda a ordem; os segun-dos, tiveram que ser instaladoscm prédios do aluguel, quase sem-pre impróprios c, por «sun vez,igualmente constrangidos a cs-palhar repartições subordinndaspor diversos lugares.

O presidente Getulio Vargas re-aolveu, em boa hora, enfrentaresse problema. Começaram, assim,a eer construídos edifícios ade-qundoi pnrn os diversos Minis-térins e outras repartições demaior importância, que passa-rom a ficar instaladas com co-moiiidndc para o público e os fun-cionArios, Os serviços foram sen-do agrupados, de modo a tudo sefacilitar, com economin para oerário, pelo desaparecimento deelevados aluguéis; com rendimen-to para o trabalho do funciona-lismo, por novas e confortnveiscondições e, finalmente, com sa-tisfação pnra o público, semprecrescente, que procura as repar-

I tiçôcs c, com justa razão, dese-ja ser atendido o mnis depressac o melhor possivel.

Entre os Ministérios mais malinstalados, em edificio acanha-do e não condizente com n fun-ção que * tie atribuíram, esta o daFazenda. Possuindo muitas repar-tiçôcs, todas com numeroso pes-soai e freqüentadas diariamentepor centenas senão milhares deinteressados, o Ministério da Fa-zenda vem gastando anualmenteuma verdadeira fortuna cm alu-guéis. E, nem por isso, suas re-partições atendem ao interessepúblico o do funcionalismo.

Dn Velho Tesouro, edificio cen-tenario n cair aos bocados, daAvenida Passos, passou o Minis-tério da Fazenda a ocupar a an-lisa Caixa de Fslabilização. naAvenida Itio Branco. E ali scacumulam suas repartições emestreitas salas e oté cm corredo-res, ludo mal acomodado e semcondições que possam satisfazeraos próprios funcionários e mui-to menos ao público. Dai, n ne-cessidado dc espalhar, pelos pon-tos mais diversos da cidade, ou-trás reportições fazendarias, obri-fiando os contribuintes h perdadf tempo precioso quando teemnue tratar de seus papéis. Comisso, rcsullarnnij naturalmente,dificuldades dc toda a ordem, in-clusive a da fiscalização dos pró-prios serviços no interesse da ad-winist ração.

Coube, portanto, ao ministroSouza Costa a tarefa de resolveresse problema. E a ele lançouwaos, com o entusiasmo c a cia-rividência que sempre imprimeaos seus atos.

Em primeiro lugar, resolveu, cmuito bem, dar à Fazenda umedificio que. hoje, como amanhã,«teja A alturn das belezas arqui-tetónicns da cidade, com suas li-¦dias de severa arte e correspon-(entes às finalidades a que sedestinava. O cdiricio novo do MI-nisterio da Fazendo, como ji sepode verificar, satisfaz plenamen-tc an gosto mais requintado e"isente, e será, ainda daqui pormuitas dezenas de anos, um fa-lor da beleza monumental do Riode Janeiro c, como se espera, pelasua amplitude — pois é o maioreenjunto construído de toda aAmérica do Sul — atenderá ásnecessidades de toda a adminis-•"Ção da Fazenda.

Sem riquezas desnecessárias,sem desperdícios que seriam con-denàveis, sem requintes que sãoPerfeitamente dispensáveis, o no-vn Ministério da Fazenda é, noentanto, um edifício cm que ooe-tn gosto discreto sc une íi arte«ássica, ligeiramente moderni-*'<da, oferecendo um aspecto deimponência, de majestade e deconforto bem dc acordo com suasfinalidades.

E assim sendo, o Rio de Janei-ro passará em breve a ter, entre°s seus mais suntuosos e belosedifícios, um que, embora desti-nado à administração pública,*erá um orgulho da cidade. E¦sso com todas as vantagens daconcentração ali de todas os re-Partições da Fazenda, com exce-Çao da Casa da Moeda, Alfãndc-ia e Laboratório Nacional deAnálises que, por seus serviçosPeculiares, não poderiam serreunidos ao conjunto. Terá o çú

blico, afinal, nnidas, em sequén-cia racional, todas as repartiçõesque freqüenta; c terá o funcio-nalismo da Fazenda, tão numero-so c esforçado, condições apro-priadns para trabalhar.

O grandioso edificio da Fnzen-da, cujo custo, ninda hoje, serámuito abaixo das construções játerminadas e menos suntuosas,deverá estar concluído dentro dcalguns meses, com todos os bc-neficios decorrentes da concreti-ziição dessa benéfica obra, tra-çnda e executado pelo ministroSouza Costa.

Os projetos • a administra*çio da obra

Não deixa de «er Interessanteregistrar, desde já, alguns dos ns-pectos principais, e desde o inicio,dessa obra monumental.

A elaboração dos planos e dire-ção dè todos os trabalhos relnli-vos a construção foram confindosa uma Comissão chefiada pelo en-genheiro Arl Azambuja, tendocomo assistentes os engenheirosPctronio Barcelos c Homero Doar-te. Integraram a Comissão desdeo inicio dos estudos e projetos cdurante toda a execução dasobras, os seguintes engenheiros earquitetos: Luiz dc Moura, Libc-rato Soares Pinto, Edgard Fonse-ca, Oto Raulino, Luiz Vilela, Ru-bens Torres, José Hamann dc Re-sendo e Luiz Paulo de OliveiraFlores.

Deve ser salientada na realiza-ção desse empreendimento a atua-ção dos engenheiros Luiz Mourac Liberato Soares Pinto.o primei-ro teve a scu cargo a orientação eexecução dos projetos arquiteto-nicos e respectivos detalhes nrtis-ticos c construtivos, e o_ segundoa elaboração das especificações corçamentos.

0 partido arquitetônicoSendo o Ministério da Fazenda,

entre todos os Ministério, o maissuscetível de crescimento, pelo ca-rater de seus encargos que o obri-gam a acompanhar de perto o rit-mo acelerado do progresso dopais, a Comissão procurou adotarum partido cm planta que permi-tisse o máximo aproveitamentoda área de terreno disponível,orientando os seus estudos nosentido de desenvolver a fachadaprincipal e as laterais no alinha-mento das vias públicas, afim detornar possivel a criação de duasalas centrais. ¦ ,

Tratando-se de um edificio emque não foi prevista de imediatoa instalação de ar condicionado— embora haja locais disponíveis

co corpos, sem contar o subsoloc pavimento térreo que cobremtodo o quarteirão, sendo o totalda área construído, superior a100.000 metros quadrados. A alaprincipal fronteira & avenidaSantos Dumont tem 15 pavimen-tos; os laterais, nas avenidas Al-mirante Barroso e Araujo PortoAlegre, 13 pavimentos, c os doiscentrais, paralelos a estes últi-mos, 12 pavimentos.

Sub-soloO sub-solo como já foi dito,

ocupa toda a Arca disponível dcterreno. Nele ficará colocada agarage com rampa dc acesso paraa rua projetada, no fundo do edi-ticio. Ficarão também ai os Ar-quivos do Tesouro, Reccbedoria cTribunal de Contas, ns Oficinasdo Ministério, Almoxarifado daDivisão do Material, a Casa For-te principal e o Corpo da Guar-da. Foram instalados cm todo osub-solo grupos de "sprinklere"para a extinção dc fogo, e for-nos para incincração do lixo.

Andar térreoNo andar térreo serão localiza-

das as repartições ou serviçosque, pela sun natureza exigemmaior contacto com o público,como sejam: Reccbedoria, Paga-doria do Tesouro, Imposto dcRenda e Protocolo Geral, alemdc dependências do Departamen-to Federal dc Compras c de ou-tros Serviços. A área total destepavimento atinge cerca de 9.000metros quadrados e está corta-da por amplas ruas dc circula-ção para o público e ai foramconstruídos 300 jnetros de bal-cões forrados de mármore comos "guichets" necessários paraos pagamentos, recebimentos, en-tregas de declarações, etc.

O acesso ao andar térreo se fa-rá por quatro entradas localiza-das em todas as fachadas.

A entrada principal marcadapor uma ampla er idaria de már-more e por ura pórtico monumeii-tnl, estilo clfesiçp, com cerca dc70 metros de comprimento em co-lunas de mármore, dará acesso agrande galeria de circulação c,dal, ao hall principal. Deste, par-tirüo os sete elevadores que ser-virão aos funcionários e co públi-co, cujos característicos damosabaixo. Duas amplas escadas dãoacesso à. sobrelojn, da qual par-tira a escada geral que comunicaos diferentes pavimentos. A dls-ttribuição das repartições, a loca-lização dos guichets, e o cuidado-so estudo da circulação no pavi-mento térreo e do acesso a essepavimento, feito por quatro faces

A estrutura dc concreto foi cs-tudada de modo a permitir ns di-visões mais convenientes para ca-da Diretoria, sem sacrifício daparte estética.

No décimo segundo c décimoterceiro pavimentos ficará locali-zado o Tribunal dc Contas comInstalações para cada Ministro,sala das sessões, biblioteca doTribunal c os diversos serviços.

No último pavimento o restau-rante, copa, cozinha e casa dozelador.

ElevadoresO edifício é servido por quinze

elevadores. Os sete elevadoresprincipais que partem do grandehall, terão capacidade para 13pessoas, c velocidade dc 183 me-tros por minuto. Alem desses seteelevadores, existe um privativo doMinistro, quatro auxiliares parafuncionários, dois mistos parafuncionários e carga e um peque-no. que atende exclusivamente acozinha do restaurante. Os_ eleva-dores auxiliares e o do Ministro,terão capacidade para 13 pessoas,c velocidade de 105 metros porminuto. Os dc carga terão capaci-dade para 1.850 quilos c vclocida-dc dc 00 metros por minuto.

Custo da obraO orçamento inicialmente ela-

borado referia-se apenas à parteda construção que devia ser exe-cutada dc imediato, e cuja áreacorrespondia a 85.000 metros qua-(Irados. A despesa prevista mon-tava a 30.986:223$000, sendo réis36.351:1125000 para a construçãopropriamente dita e 3*635:1118000para eventuais e serviços geraisde organização do projeto c admi-nistração. Nessa base, o preço pormetro quadrado dc Arca construi-da montava a 471$000 aproximada-mente. Mesmo na época cm quefoi organizado o projeto, essopreço unitário podia considerar-soirrisório, tratando-se de nm pré-dio cujo acabamento não podia,evidentemente, comparar-se aodos edifícios comuns, para renda,e cujo preço por metro quadradojá orçava em 700$000.

Quando o senhor presidente daRepública, aprovou a sugestão doDASP no sentido de serem exe-cutadas as alas centrais do edi-ficio, já os efeitos da conflagra-ção européia «e faziam sentir nomercado interno. Apesar disso, oestimativa orçamentária, para es-sas obras complementares, ba-seou-se no preço estabelecido pa-ra a primeira parte, atingindo aréis 7.900:000$000. Nessas condi-ções, o preço total da obra mon-tava a 47.9O0:00O?O00, para uma

nlzar em tempo todos oi detalheii • liultirah, nem determinar comprrelsAo as ncccssldadci dc insta»lação, foram solicitados por oca»«•liin da concorrência, os prccoiunitário', que permitissem avaliaras alterações tiue viessem ponon»tura a ie realizar. Terminados ostrabalhos, verificou-se que a des»pesa real montara a 7.087S5Ü2H0O,sendo a diferença em parlo devi»da ao acréscimo de aproximada-mente 4.000 metros quadrados deerra construída,

— Instalações elétricas e hl-dráullca* — Kssns obras (oramcontratadas por 1.627:3101000.Posteriormente, a firma contra-tunte solicitou um reajustamentn,que foi concedido, dc 370:237?100.!montando assim o total do scu Icontrato u Rs. l.D9.S:055*>100. A!essa quantia deve ser acrescida ndc 25O:O00fO0O, relativa ás insta-lações dc esgoto principais, entre-gue i*i Companhia concessionária,

— Alvcnarlni o revestimentoInternos — Esses trabalhos foramcontratado* pela importância gio-bal de 4.242:000?000.

— Elevadores — O forneci-mento dos elevadores foi tratadopor 3.215:0005000.

— Filtros — O fornecimentoc instalação dus filtros c apare-lhamento para água gelada foicontrolado pela quantia global de76:6OO';O00.

— Esquadrias de madeira —A proposta mais vantajosa, obtidaem concorrência para o forneci-mento c colocação das esquadriasde madeira foi de 1.821:3185000.

Posteriormente, vcriflcaram-soacréscimos no valor de 277:846?,montando, assim n 2.099:361500(1o total do fornecimento.

— Scrralharia — Esses traba-lhos, compreendendo portões, ja-nelas c guorda-corpos, absorve-ram a quantia de 3.Í50:4525200.

— Instalação contra incêndioToda a área do subsolo é prote-

gida conlra o fogo por um apare-lhamento especial (sprinklcrs),cujo cuslo total montou a réis455:0005000.

d — Mármores, granltos e mar-morltea — Esses trabalhos, coin-preendendo lambrisamcntos exter-uos e internos, pisos c balcões demármore foram contratados pelo jpreço de 8.163:2075500.

10 — Aparelhos sanitários — Oaparelhamento sanitário, dc mar-ca Standard, foi nd'-uirido pelopreço de 628:2565000.

11 — Azulejos e lidrilhos cera»micoB — O custo totr' desse ma-terial, fornecido e colocado atin-giu a 756:8895300.

12 — Pavimentação de madeiraEsses tra*.. 1* s, objeto de con-

corrência realizada em 10 de dc-zembro dc 1940, foram contrata-dos por 872:4665000.

13 — Vidros — Atinge o totaldo fornecimento - 989:5165000,correspon lendo 379:6005000 a pa-vés para claraboias c o restantepara vidros de portas e janelas,inclusive cristais.

14 — Revestimentos externos —Esses trabalhos foram contrata-dos pelo preço global de 1.298:0005000.

15 — Impermeabilizações — Es-ses trabalhos, compreendendo im-permcaliili-iação dc terraços, cai-xas dágua e claraboias foramcontratados pela quantia globalde 227:1565000.

16 — Telhado — Os telhados dcchapas "eternit" cm substituiçãoaos terraços inicialmente previs-tos para cobertura do 15° e 17*pavimentos, foram contratadospelo preço de 186:0005000.

17 — Tubpa dc lixo c incinera-dores — Preço globnl dc forneci-mento e colocação 06:2005000.

18 — Pintura — Os serviços depintura cm geral, f<-r-m contra-tados pelo preço global de réis973:7015900.

Verifica-se, portanto, que osserviços contratados orçam em37.415:7265100. A esse total, dc-\e ser acrescida a importância de800:0005000, relativa a trabalhosexecutados prr administração e ade 604:0005000, correspondendo às

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' mn n 4RUA DA CARIOCA fcò 68-72 74-76 JüHtO AOCIHEIMAL

M***************************************v**********»**************************************t 1Fraudes na lei dos

dois terçosPOETO ALEGRE, 20 (Da Su-

cursai do A NOITE) — A secçãocompetente da Delegacia Regionaldo Trabalho tom verificado diver-sas fraudes na lei dos dois ter-ços nas declarações já entreguei,

A mais comum é a que sc re-laciona com os números dc ordem'do registro dc empregados, na De-legacia,Todos os empregadores são obri-

gados, por força legal, a apresen-tarem uma relação numérica da

Leiam "A NOITE Ilustrada"seus empregados, em ordem, paraefeito de controle, pois cada gru-po de cem empregados obriga opagamento da taxa de 105000,Agora foi observado que muitosempregadores não cumpriramessa formalidade ou que a rela-ção numérica que apresentaramna lei dc dois terços não está duacordo com o verificado pela Fis-calização. Os que assim procede-ram, estão sujeitos a multas pro-vistas na referida disposição le-gal.

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Fornecimentos para toil os os Estados do Brasil*************************************************************

Atos do interventorfluminense

Pelo Interventor Amaral Pci-xolo% foram assinados os seguin-tes atos: aposentando FlavioBaptista Pereira, do cargo de ofi-ciai adminitsrativo, c Alina Man-gueira Coelho e Marilia dc Lima

Trindade, dos dc inspetor de alu-nos; nomeando Benjamin Carlosde Oliveira e Nilton Vieira Ferroprofessores primários interinos;exonerando, a pedido, AristidesVentura, do cargo de juiz substi-tudo temporário da comarca deCantagalo, para a qual foi no-meado, na mesma data, AlcidesCarlos Ventura.

Aprecia contos 7 — A "NOITEIlustrada". «

A

********************************************************************************************'

A TORRE EIFFELCONFECÇÕES LTDA."

OUVIDOR, 97ARTIGOS FINOS

PARA CAVALHEIROSDE BOM GOSTO

ffftftttttttttftrfffee******'"''"*"****'***"****-*****************************************

para a instalação futura — o pro-blema da orientação das salas nãopodia deixar de merecer cuidadoespecial.

Seria evidentemente mais eco-nômico a criação dc corredorescentrais, servindo salas colocadasde cada lado*. Mas nesse caso, se-ria forçada a localização de salasvoltadas para o poente, criandoograve inconveniente de insolaçãoà tarde, inconveniente esse deconsiderável importância em nos-sa latitude.

As galerias de circulação oucorredores, orientadas para no-roeste, com largura de trís me-tros, solucionam satisfatoriamenteo problema de insolação.

As paredes dessas galerias saorevestidas de placas de mármore,alé um metro e oitenta dc altu-ra. Essa proteção, também em-pregada em todos os "halls". eindispensável, em vista do inten-so movimento de funcionários epúblico. ,"¦'-,

O edificio assim projetadocompreende o conjunto de cin-

galeria principal

e que será portanto bastante cô-modo, facilitará bastante o traba-lho dos funcionários c permitirá acirculação racional do público. Ailuminação, que mereceu cuidadosespeciais, em vista da extensãodas áreas utilizadas, foi reforçadapor. grandes abóbadas de concretocom "pavés" de vidro embutidos,correspondendo essas abóbadas àsáreas não construídos dos pavi-mentos superiores. As paredes ecolunas serão revestidas de már-more,, variando as alturas dcacordo com as exigências práticase arquitetônicas. Nos quatro ân-gulos do edificio foram construi-das sobrelojas bastante amplas,que servirão de dependências dasrepartições acima mencionadas.

Pavimentos superioresNo nono pavimento ficarão ins-

talados o Gabinet Ministerial eSalão Nobre. No décimo terceiropavimento o Salão de Confercn-cias e a Biblioteca do Ministério.As Diretorias se distribuirão pe-los diferentes andares.. .-£-!.'.„'*.

edifício

área de aproximadamente 101.000metros quadrados de construção.

Trata-se, como se vê, de um fa-to excepcional, talvez único nessesetor da administração pública.Convém frisar que as obras fo-ram orçadas onfes da guerra, ini-ciadas em setembro de 1939, doque resultou terem sido executa-das quase que integralmente numperíodo de profundas perturbaçõeseconômicas. Acresce ainda que opreço mencionado previa todas asdespesas de administração, inclu-sive alugueis e materiais de escrl-tório,Balanço gorai das despesas

andamento dos trabalhos au-toriza a afirmar que não será ul-Irapassada a despesa prevista. Atda presente data, foram executadasas contratadas os seguintes tra-balhost

— Concreto simples e armado— O preço glohal obtido cm con-corrência realizada em 25 de abrilde 1939 foi de 6.«4»M:000?000. Co»mo não havia sido possivel orga-

despesas gerais de administraçãodurante os três an,: d^ funciona-mento da Comissão.

Cumpre notar «quo as obrasainda não contratadas montam acerca de 600:0003000, o que auto-riza a afirmar que a despesa to-tal não deverá exceder o limiteautorizado.

Quanto às alas centrais, prosse-guem normalmente os trabalhosde construção, apesar das dificul-dades encontradas na aquisiçãodos materiais.

Pelotas não deixará deexportar os seus

produtosPELOTAS, 20 (Serviço especial

de A NOITE) — A Comissão deMarinha Mercante tclegrafou àAssociação Comercial de Pelotascomunicando-lhe ter adotado to-das as providências para que nãofalte a Pelotos a praça necessá-ria a bordo dos navios nacionaispara a exportação de seus pro-dutos. -j •'¦ --— .

Um grande edifício parao Banco do Brasil em^ Porto Alegra *|

Terá abrigo antiaéreoPORTO ALEGRE, 20 (Da Su-

cursai de A NOITE)—Os jornaisdivulgam que o Banco do Brasilconstruirá até o fim do ano umgrande prédio para as suas ins-talaçõcs, O terreno, há pouco ad-quirido, sobre toda a face oesteda praça Montevidéu, «e o edificio,terá 16 andares, sendo possivel-mente dotado de abrigo anti-aé-reo, a exemplo do novo prédio doBanco em Recife.

O engenheiro Gladoch colabo-rou nos estudos e projetos quetambém tiveram sugestões da mu-nicipaiidade c do governo do Es-tado.-

.«a»»»» —»

Em viagem de inspeçãomilitar

CRUZ ALTA, (Rio Grande doSul), 20 — (Serviço especial de ANOITE) — Em viagem do inspe-ção às unidades militã-es da re-gião, sediada neste Estado, chegoua esta cidade o general João Pe-reira de Oliveira, comandante daI. D. 3, de Santa Maria, que tevefestiva recepção por parte da ofi-cialidade dos regimentos locais. y't

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ANOITE —Scgunda-tclra, 20 dc julho dc 194*

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ÉSGoiânia, uma cidade quefloresceu e já deu frutos

Io Oroiio, a 14*800; em Lascado,A 301000) cm Gunjarn-Mlrlm, ¦1RI000 a em Carcerel, n 131000) Jáuo Estado de (iolni cuiU a mesma

1803 — Dr. Joio Vieira Coutode Mecelhier. (16.* |ov„ de Oolliua Império), tm iu« obra "Via-«era «o Araguaia", lança a Idéiarjn-.i 161000; em Anápolis, 131000; da mudança da capital para ai

Como m referiu a Goiânia ofMiral Dooa

Tendo o general .Souzn Doca re-grassado, ha poucos dins, doGola», onde estVe assistindo Ainauguração da sue capital —OnlAnln — fomos procura-lo <«mseu gabinete, nn palácio do Ml-nisterio dn Guerra, nfim de co-lher ai suas Impressões sobre acidade mnis novn do llrasil.

O general Souza Doca, que éum dos brilhantes espíritos dasnonas forcas armadas, dirigeatualmente o serviço dc Intcn-dêncla do Exército. Sabedor dnnossa presença, rcccbcu-nos noseu gabinete, onde, cnm n maiorlhaneza, nos foi dizendo: —Amigo, estou As suns ordens, paia

;,15 minutos. E h nossn primei-', ra pergunta, o general respon-deu .

— Minhas impressões s5o mag-nfficas e do grande entusiasmo,

.'•-por se encontrar no sertão uma

.'cidade plantada que jA floresceu•.o, até — pode-se dizer — jA deufrutos, tnl «5 o estndo do nilianta-¦menlo das construções, quer ns{particulares, quer ns que se' relacionam com n ndmlnlstrnção' estadual, e, especialmente, federal.

Ê umn cidnde, como jA sc temnoticiado e todos não sc cnnsnmde dizer, dn trnçndo admirável'

I com nmplns nvcnldns, tendo aprincipal 50 metros do largura o

tres qnllAmctros de comprimento,num so sentido..A cidade deveraestender-se para o sul c, então, nextensão será mnlor. Gniãnin cnn-ta eom uma população dc cercade 8 mil habitantes. Nas suas pro-xlmidndes. fica n nntign cidnde dcCampinas, quo sc transformou cmarrabalde da capital, com ponuln-çâo maior c que vni crescendo nndireção do GolAnln. Pnrn não que-brar a harmonia do trnçndo, o in-terventor c o prefeilo projetaramo intrrrnlnnicntn, entre cssns (luasgrandes povonções — a cidade co arrabalde — de chácaras, queserão dc Indiscutível utilidade c'evitarão quo n nova capital flquodeformada com n annxaçãn da ou-tra, coisn quo sc daria irremedia-velmcntc, se, por nenso, não ti-

,.vcsscm sido tomadas essas provi-déncins n que acnbei de aludir.

A Agun é nbundnntc. Houveiprevlsão de tudo, snlvo no quo so(refere íi energia o força, ft que|o crescimento dn cidade foi sur-procndenlr pnrn os seus própriosconstrutores, quo tudo calcula-ram para um período dc mnisou menos 10 mios, c, jA ngorn,'decorridos apenas sete nnos do.•lançamento dn pedra fundamen-tal, a energia não é suficientepara uma boa iluminnção dcGoiânia. EstA sendo montada,agora, uma-turbinn, mns n repre-sa, ninda assim, niio satisfará nsnecessidades da capilal, especial-mente no período dn estiagem,

jeruo vai de abril n setembro, épo-ca cm que nli não chove.

{ A renda municipal é dc 2 mil.contos dc róis, o que constituefato pouco comum entro os nos-sos municípios. Não são muitos,em verdnde, os que acusam ren-'da superior a 2 mil contos. E lá,segundo me informaram, ocorrecoisa curiosa: n velha capital nn-inentou suas rcndns c n população'diminuiu.

i Goiaz é um Estndo, crcln, des-tlnndo n um papel do proponde-'rante relevância nn vida eco-nomica do Rrasil, não só pclnsriquezas do seu subsolo, que são

'abundnntlssimns, como pela pe-cuária, sua principal indústria.Ocupa o 3" lugar, no pais, cmrebanho dc gado vacum, cnm cer-ca dc 4 milhões o .'100 a 400 milcabeçns. O gndo predominante óo zebú, que vem sendo apertei-coado — como verificamos nn ex-'posição realizada, onde hnviaexemplares soberbos. Nessa Ex-posição, muitos Estados se fize-ram representar por meio degráficos c produtos, através dosquais se teve umn dciiynstracãonítida de como se tem regista-do progresso nesse setor em todoo pais.

A inauguração dn cidnde foi cx-celento oportunidade pnrn todosqunntos nli estiveram presentes.Grande número dc brasileirosacorreu, pela primeira vez, àque-la unidade federativa, c todos, os-tou certo, sentiram-se vibrar deindescritível entusiasmo e espe-rança muito forte anto a confian-ça nos destinos do Rrasil, espe-cialmentc nesse sentido que, comalta visão patriótica, o Sr. Gctu-lio Vargas chamou dc sentido dnverdadeira brasilidade, isto é, n"marcha para oeste".

 potencialidade econô-mica do oeste

//' 'Abrangendo os Estados dc Mato

f Grosso e Goiaz, com a área total; de 2.137.234 quilômetros quadra-! dos, o oesto ocupo cerca dc 25 %

da área do Rrasil. Mnu grado as¦suas imensas possibilidades eco-^nômicas, u região possue uma po-'pulação de apenas 1.310.593 habi-tantes, segundo o último recensen-mento.

A pecuária c, sem dúvida, amais poderosa fonte dc riqueza dooeste; possuo ela um rebanho ho-vino avaliado cm 0 milhões de ca-becas, cujo valor se eleva conti-nuamente, graças à seleção slstc-mática do zebú, espécie que pre-domina e que encontra nos cam-pos dali todas as condições favo-raveis ao seu desenvolvimento;tais campos de criação são vos-tos e dispõem de capins nativosde grande variedade.

A exportação de Goiaz e MatoGrosso reunidos atinge a 680.000reses por ano, sendo amiao hsbreses por ano, sendo a malorindestinada uos frigorlflcos.de SãoPaulo; apenas 100.000 cabeças sãoabatidas cm Mato Grosso c pou-co mais do 60.000 cm Goiaz, parno consumo local; todo o restanteé enviado para Rarrelos.

Dois graves problemas estão cn-travando o progresso da pecuáriano oeste: o agrônomo Câmara Fi-lho calcula que o este adquire,anualmente, só parn o seu reba-nho bovino, 18 milhões de quilosde sal, ou sejam 600.000 sacas dc30 quilos; uma sacn de snl. quecustn em Macau ou Mossoró 550(10,ú vendido om Campo Grande, Ma-

cm Catalão, 2'lfODO; um 1'orniom,20(000; em Goiânia, 27IOOO; emMineiros, 4SI00O.

Aulin, o preço do sal nooeite, região do pecuária, 6 prol-bltlvn. Oeite prcclia do tal hara-lo e abundante (lugerlndo o téenl-oo acima citado que a aua distri-buição aos crindnrei poderia fa-zer-io através de entrepostos Ins-talados pelo Instituto Nacional doSal nos centros do criação, ev|.liimln-M* a ação do Intermediário.

Outro Impecilho sério ao desen-volvlmcnto da pecuária do oeste éa falta dc frigoríficos) cada riique a região envia para oi Inngl-quos frigoríficos paulistas é de-precladn cm talvez 2001000, de-vido os longas caminhadas queemagrecem os bois; eomo a expor-tnção dos dois Estndos toma cercado 600.000 cabeças cm média, do-dliz-sc quo o prejuízo sofrido pelooeste, devido A falta de frlgorlfl-cos locais, atinge n 120.000*0001*por ano. Assim, n industrializaçãodn carne, no próprio oesto, é umanecessidade Imperiosa e, tamhem,um problema do difícil solução.Não bastaria, como so sabe, aInstalação dc frigoríficos nni zo-nns pastoris do oeste, mas tam-hem cstrndns do ferro equipadascom carros especinis pnra o trans-porte do produto beneficiado.Mns, no invés do frigoríficos, o go.verno poderia Incentivar a Insta-Inção dc diversas pequonns fábrl-cas cspecinllzndns no beneficia-mcnln do cume pnrn exportaçãoem latas; tais fábricas poderiamflcnr n cargo do coopcnilivns dccriadores; só cm Goiaz 30.000 dc-Ics Já so acham reunidos na Socie-d.idc Goiana do Pecuária, para adefesa dos seus Interessei.

Mas o oeste não é só o boi...Tambem a agricultura so desen-volvo ngorn, ali, promlssnrnmcntc,JA so ensaiando a Introdução detnélodos modernos, dc máquinasagrícolas.

Goiaz, por exemplo, produz annalmcnte mais de dois milhões desncas dc arroz e possuo mais de14 milhões do cafcclroí produziudo; n. sun exportação do milho,feijão, fumo, batatinha, ate., au-mentn do uno pnra ano. A culturado trigo encontra no Estndo con-dições favoráveis, especialmentenn Chapada dos Vcadelros, ondojá o cultivam há mais do século;a região tem umn altitude médiado 1.600 metros acima do nivel domar; mas, alem dela, o trigo pro-duz em Inhumns, Corumbá, Ann-polis, etc. Em 1872, Goiaz colhia771 alqueires dc trigo e em 1920a sun safra foi a 25.000 toncla-das, cm 22 fazendas. A próprio-cindo se subdivide no territóriogoiano, possibilitando mnlor dc-scnvolvimento a agricultura; dc1G.000, há poucos anos, existem,agora, no Estndo mais de 00.000.

Quanto ao sub-solo, Mato Gros-so o Goiaz podem ser consideradoscomo uma das regiões mais íieasdo continente; todos os mineraisestratégicos são encontrados, ali,em abundância,

No norto goiano, as célebres jazidns de nitjucl do São José doTocantins, a 245 quilômetros duestrada do ferro, são tidas comod.TS mniores do mundo; calculam-se cm 200 milhões do toneladas assuas reservas. Em Pouso Alto oGolánin, há jázldns do cromo, cpor toda a região abundnm o ouro,alumínio, o cobalto, o cobre, arnlcn, o rütilo o uma vnrledndo depedras preciosas. Tambem de sn-litro há depósitos em Santa Rltn,próxima do Uberlândia apenas174 quilômetros, salltro que apre-scnla um teor de 84,02 %, segundoanálise do antigo serviço minera-lógico, do Ministério da Agricul-lura. Esses depósitos de salltreestavam cm exploração em 1923,quando os trabalhos foram inter-rompidos, porque o governo locnlonerou o produto com $440 porquilo.

As jazidas de cristal dc rochade Goinz se dcstncam pela abun-dãncia e ótima qualidado do pro-duto; milhares e milhares de ga-rimpeiros estão cm constante nti-vidnde nos depósitos de Cristalinae Cavalcanti; nesta localidade, en-contraram, recentemente, váriosblocos do cristal, com o peso de90 a 110 quilos e em Cristalina hámnis de um seéculo que se extraio cristal de rocha. '

ft grande, como sc vd, a poten-c alidade econômica do ooste, jus-tlficnndo todas as iniciativas dogoverno em favor do seu desen-volvimento."

manem do Araguaia,1801-1898-1018 - Constituição

do Estado prevê a mudança.1030 — Dr. Carloi Pinheiro

Chagai, em dlicuno, fala na ne-ccssldade da mudança.

1080 — Dr. Pedro Ludovlco Te|.xeira, aiiumlndo o governo do El-tado, resolve concretizar eisa ve-lha Idéia.

II — Comtruçlo da Oaliniaa mudança da eiplttl

NO SERTÃO, A MAISDAS CAPITAIS BRASILEIRAS

Mensagem ao Brasil

20-12-1032 — Decreto número2.737 nomeia comliiio para acsrolhn do local.4-3-1033 — A Comlulo mco-lhe o local.24-4-1033 — Armando Godolnpreienta relatório, aprovando aescolha do local.18-8-1933 - Dec. 3.350 escolheo local do Campinas.

27-5-1033 - Primeira missa eroçagom do terreno.0-7-1033 — Dec, 3.547 encarre-

ga o urbaniita Correia Lima dcelaborar o plano da oldadc.18-0-1933 — Dec. 3.804 nomclnengenheiro para fazer o levanta-

mento da linha divisória do fu-turo município.24-10.1033 — Lançamento dn

pedra fundamental da cidade.3-12-1033 — O engenheiro Cor-rela Lima apresenta esboço dcarmamentos, loteamento da área

para 15 mil habitantes.6-10-1983 — O Jornal "O So-cinl inicia o concurso para aescolha do nome da nova capital.10-10-1933 — Caramurú Silvado Brasil escreve ao "O Social"sugerindo o nomo de "Goiânia".27-9-1934 — Nomeação de pro-fossora para a primeira escola danova capital. <28-9-1934 — Contrato com afirma P. Antunes Ribeiro à Cia.,

para a construção do Palácio, Ho-Ul c Prefeitura.31-12-1934 — Dec. 5.208 orla aDelegacia Especial de Policia dolocal da Nova Capital.16-1-1035 — Contrato com afirma P. Antunes Ribeiro & Cia.Ltda., para a construção de 10casas-tlpo.10-3-1035'— Fundação do Au-tomovcl Club,2-8-1035 — Dec. n.« 327 cria omunicípio e a comarca de Golã-nia.7-11-1935 — Dec. 510 nomeia

prefeito provisório à Câmara Mu-nicipal, tambem provisória. Mes-mo decreto marca data para ins-falação de ambos e para as pri-melras eleições. {20-11-1035 — Instalação do mu-nlclplo c da comarca.10-12-1935 - O Dr. Pedro Lu-dovico-trnnsfero sua residência

pnra Goiânia.13-12-1935 — Primeiro decretonssinndo em Goiânia.A população do munlcplo é de48.473 habitantes, (rcconscnmcn-to dc l.° dc setembro de 1940.

Goiânia desenvolveu-sc principal-mente de dois anos pnra cá: sócm 1041 foram construídas na no-va capital mnis do 1.600 casas.Goiânia está a 60 quilômetrosda E. do F. Goiaz, à qual se 11-

gnrá cm brevo; possuo ligação ro-doviárla com todo o Estado o duaslinhas de navegação aérea pnraSão Paulo, Bolo Horizonte, Rio,etc.

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Dr. Pedro Ludovlco Teixeira, Intcrvento federal cm Goinz

"Goiânia" um marco danossa obra civiiizadora !"diz o Sr. Oswaldo AranhaO Sr. Oswaldo Aranha, minis-tro das Relações Exteriores,

enviou no Sr. Renato Almeida,que com o cônsul Roberto Assun-ção, representou o Itamnratf, no8° Congresso Brasileiro de Educa-ção, realizado om Goiânia, o se-guinte telegrama:

"Agradeço sonsibllizado a mo-çáo do Sr. Joaquim Câmara Fi-lho sobre minha participação naconstrução da cidade de Goiânia,quo graças ao interventor PedroLudovlco, se afirma . como umarealização da capacidade criadorados brasileiros, como um marcoda nossa obra clvtllzadora. Quoi-ra transmitir minhas felicitaçõesao interventor federal e nos seusdignos auxiliares,,bem como con-gratulações com todos pelos re-sultados do 8° Congresso Nacio-nal do Educação, cujas rouniõesacompanhei com o máximo inte-resso. —- (a) Oswaldo Aranha",

Resumo histórico da novacapital

De 1830 a 1942 — Dadoscuriosos — A mudança» aconstrução e a metrópole

final — 0 programainaugural

I — Idéia da mudança1830 — Miguel Lino de Morais

(2.° gov. de Goinz no Império)sugere n mudança da cnpltal dcGoiaz para Agua Quente.

21-8-1936 — Inicio da crise po-lilica motivada pela mudança.23-3-1937 — Decreto n.° 1.816

transfero para Goiânia a capitaldo Estado de Goiaz,

Caraoteristieas da cidadã ado municipio do Goiânia

Goiânia está localizada & mar-gem da maior reserva florestal doBrasil Central.

A cidade já está «juase toda ar-borizadn, possue runs e avenidasasfaltadas, 3.349 prédios e 19.327foram.esboçados em 1933 pelo ur-banista Correia Lima, possue ji 4largos e praças, 31 avenidas e ala-modas e 71 ruas, com 3.349 edlfl-cações. Dispõe de água potável,luz elétrica, esgotos pluviais, e éprofusa e artisticamente arborl-zada.

Diri|o»me ao Brasil, bo ense|o da passagem do maior acon-tecimento já registado no meu Estado.

Inaugura-se hoje a jovem Coiánia, Capital de Goiaz,Ao entregar a comunhão nacional a cidade cu|a construção

foi parte primacial do meu programa do governo, despido de es-plrito regionalista, ergo o meu olhar para a Pátria comum, ante-vendo o seu futuro esplendoroso.

Tenho a honra de saudar, na pessoa do grande condutor, opresidente Cetulio Vargas, o Brasil gigante e poderoso.

Saudo a Amazônia, tâo cheia de mistérios e tâo rica de pro-messas; as terras dos palmaros e babaçuais esplêndidos do Par-naiba longínquo. Saudo o nordeste, de atitudes heróicas e fecun-das ante as durezas do clima que o flagela; os Estados do leste,de riquezas tâo numerosas e de um labor tão intenso, em bene-ficio da economia nacional. Saudo as terras dos vales históricos«do Paraíba e do Tietê, onde vicejam os cafezais, os algodoais etantas cutras riquezas; as regiões admiráveis dos pinheirais pa-ranaenses e catarinenses. Saudo os pampas do sul, berço de ho-róis, celeiro do Brasil; as terras que, a leste e oeste do Goiaz, comele se irmanam na grandeza das suas glebas, na variedade dos seusprodutos e no labor intrépido dos seus filhos. Saudo o Brasil todo,símbolo de pujança, dignidade e elevação moral.

A Ele, BRASIL, entrego um grande ideal que se tornou umagrande realidade — GOIÂNIA.

Em 5 de Julho da 1942.PEDRO LUDOVICO

L

A cidade está construída numgrando planalto, de excelente dl-ma, na altitude de 760 metros.

A área do Município de Goiânia& de 11.592 quilômetros quadra-dos. '

. O gabinete e a residência doChefe do Governo, a SecretariaGeral do Estado, os Correios e Te-légrafos, os serviços judiciários, aChefatura de Policia, a Penitèn-ciaria, a Delegacia Fiscal do Te-souro Nacional, ò Conselho Técnl-co, o Juizo^ Federal, o AutomóvelClub, o Instituto Histórico e Geo-gráfico, n Secção de FomentoAgrícola o outros serviços públicose instituições, funcionam cm sc-des próprias.

O maior edificio da capital é oda Escola Técnica, construído pe-lo Governo Federal.

Goiânia possuo ainda um gran-do estabelecimento hospitalar decaridade —« a Santa Casa, — oGrande Hotel, de propriedade doEstado, um Leprosárlo, Ginásio doEstado o Grupo Escolar, Casa dosAlienados e outras repartições lo-callzadns em edifícios especial-mento construídos para o fim aque so destinaram.

Os transportes urbanos são fel-tos em ônlbue confortáveis e mo-dernos.

Programa da Inauguraçãodo Goiânia

A inauguração dc Golánin sorealizou no dia 5 de julho de 1042,constituindo um acontecimentoimpar nn história goiann e reper-cutindo em todo o Brasil.

As fcstns foram presididas pelointerventor fcdernl cm Goinz, Sr.Pedro Ludovlco Tclxeirn, compa-recendo todas as delegações cs-taduals, representantes dos ml-nlstros dc Estado, autoridades fo-dcrals, estaduais c municipais,membros das assembléias do I. B.G, E. t grande multidão, proce-

,

dente de todos os pontos do Es-tndo.

Tais festas obedeceram ao sc-guinte programa:

Às 5 horos — Alvorada pelnBanda da 1'ollcia Militar.Passeata, nn qunl tomaram

parte a Policin Militar, Tiro deGuerra, Escolns, clc.

As 8 horns — Chegada do desfi-lo & praça Civica.

Hastoamcnto da DnndeirnNacional no Palácio do Governo.

As 8,80 horas — Missn cnmpnlna praça Civicn, celebrndn por D.Emanuel Gomes de Oliveira, nree-bispo de Goinz.

—• ScrmãiJ de D. Aquliio Cor-rela, arcebispo de Cuiabá.

As 14 horas — Sessão solene dnInauguração oflclnl dn eldnde, noGlno-Teatro Goiânia, obedecendo-io ao seguinte programa:

1) Hino Nacional.2) Discurso do interventor Pc-

dro Ludovlco Teixeira, fazendo aentrega da chave da urna hlstó-rica da Cldado ao prefeito Muni-cipal de Goiânia.

3) Discurso oficial da inaugura-çâo d«a Cidade de Goiânia, poloSr. Mârlo Augusto Teixeira doFreitas, secretário gcrnl do Ins-tltuto Brasileiro de Geografia eEstatística.

4) Saudação das forças arma-das b. nova metrópole brasileira,pelo general Emílio Fornnndcs deSousa Doca, representanto do ml-nistro da Guerra.

6) Discurso do representante doministro da Justiça, Sr. MarioPeçanha de Carvalho.

0) Discurso do Sr. Benedito Sll-vn, diretor da Divisão da Comis-bão do Orçnmcnto do DASP.

_ 7) Leitura, polo major IraclFerreira do Castro, representantedo Ministério do Guerrn no Con-selho Nncional do Estatística, dnItesolução congrntulntórln domesmo Conselho, pela inaugura-ção dc Goiânia.

8) Palavras do coronel LlslnsRodrigues, representante do Mi-nisterio da Aeronáutica, nn Co-missão Censltárln Nacional, ofe-recendo k urna histórica dn Cl-dado um pcrgnmlnho com os dn-doi apurados pelo Recenseamentode 1940 sobro o Municipio de Gol-ânin.

9) Palavras do capitão de fra-gata Antônio Alves CA mara Ju-nior, representante do Ministérioda Marinha no Conselho Nacio-

nal de Geografia, depositando nauma da Cidade o exemplar espe-ciai dn publicação "GolAnln" edi-Inda pelo mesmo Conselho.

10) Leitura c entrega, pelo Sr.Itcnnto Hino de Cerqueira, mem-bro dn delegação baiann h inau-guração de Goiânia, da mensagemdò interventor Lnndulfo Alves, aointerventor Pedro Ludovico Tei-xeira.

11) Saudação da mais antiga âmnis jovem metrópole do llrasil,peln palavra do Sr. llumiro Ber-hert de Cnslro, diretor do Depar-lamento de Imprensa o Propa-ganda do,Eslndo da Baia.

12) Entrego, pelo Sr. Afranio dcCnrvnllio, dn mensagem do pre-feito Neves dn Itoehn, dc Snlvn-dor, ao prefeito Vcncrnndo de1'reltns, de Goiânia.

13 — "As Bandeiras" (ode nGoiânia), de nutorin dc HeitorAlvim Pessoa — Declamação daSra. Lauro Sampaio.

14 — Discurso do acadêmicoEvnndo Collnrcs Quinlcte, dn Em-baixada Universitária "PedroLudovico".

15) — Discurso do profossorVenerando do Freitas Borges,primeiro o atual prefeito do Golft-nia.

16) — Leitura do telegrama dl-rígido polo presidente GetulioVargas ao interventor Pedro Ludovico sobro a inauguração deGoiânia.

17) — Benção dn urna hlstóri-ca da cidade, pelo exmo. Sr. arce-bispo dc Goiaz.

18) — Hino Nacional.— Tarde esportiva no Estádio

Pedro Ludovlco.As 21 horns — Bnnquclc do

150 talheres, oferecido pelo che-fe do governo, no snlão do festnsdo Palácio dns Esmeraldas fts nl-tas personalidades presentes ásfestns do inauguração oficial dcGoiânia.

Ao champngnc, falou o chefedo governo estadual, fazendo ex-pressivn snudnção aos visitantesda nova cnpltnl brnsilejra, Emagradecimento, o general SouzaDoca pronunciou breve nlocuçno.A seguir, discursou o Dr. Afraniodo Carvalho, diretor do Deparla-menlo Estadunl de Estntlsticn dnHnln, em nomo dos membros dnsAssmblélns Gerais dos Conselhosdirigentes do I. B. G. E.

Por último, o desembargadorDelio Cardoso levantou o brindede honra ao presidente dn Rcpú-blica.

Q0IANIA DE HOJEGoiânia ponue: — 1 Pacul-

dado do Direito reconhecida,estnholcclmcntoi secunda-

rina, 24 primários, 1 EicolaNormal, i Colégloi, 1 KicolaTécnica, 1 Eicola de Aviação,

lloipltali, 287 Caias Comer-cinta. 104 Imlúilrlni, 3 Agén-ciai Uancárlni, 3 Cinemas,sendo um o mali moderno dollrnsll Central, 31 Casai deHospedagem, 1 Tiro de Guer-ra, 1 EitnçAo Transmluora delliiill.i, 898 veículos, 2 jornaln"O Popular" e o "CorreioOficial", 348 aparelhos de RA-dios e apenas 7 anoi deIdnde.

Exposição doi produtoãeconômicos da Goiaz

A grande Exposição dc ProdutosEconômicos dc Goinz foi orgnnl-zndu nu amplu edificio da Ei-cola Técnlca-induitrlnl dc UnlAilin,Innugurnndo-sc no din 25 do Ju-nho de 1942, As 10 horns, sob apresidência do Dr. João TeixeiraAl vn res Júnior, scerelario geral doEstndo, que representou o Inter-ventor Federal, que sc encontravaadoentado,

O rompimento du fita simbólicadn Exposição coube n D. GerclnnBorges Teixeira, esposn do Sr. Pe-dro Ludovico, npós o que u bandadc música da Força Policial exc-cillou o Hino Nacional.

Houve três discursos: o do Sr..1. Câmara Filho, diretor do Dc-partamento Estadual dc Imprcnsn0 Propaganda, c do professor loséLopes Rodrigues, representantesdo governo estadual, c o do Sr.Haul Lima, cm nome do InslituloBrasileiro dc Gcogrnfln o Esln-tlstlca.

A seguir, n grande massa de po-vo visitou os mostruarios da ex-posição dc produtos econômicos— cm que estavam repreesntadosnumerosos municípios goianos —c aindn as exposições dc educa-çâo, enrtografia e estntlsticn, aber-tns no mesmo momento.

No scu vibrante discurso, o sc-nhor CAmnra Filho declarou que"Goiaz, hoje, apresenta nos scusvários setores de trabalho uni pa-iiorama que fala dc perto a quan-tos sc interessam c se entusins-mam pela prosperidade econômicae pela grandeza do Brasil.

Os latifúndios de Goiaz já quasenão existem. Possuímos mais de00 mil propriedades agrícolas, cn-quanto que hn poucos anos atrásesse número não passava dc 1Gmil.

Em 1930, o Eslado rendia I.OilOcontos réis. Hoje a sua receita jásc eleva a mnis dc 20.000 contos.

O nosso potencial econômico éenorme, Os nossos cnmpos de crin-ção, povoados por cerca do quntromilhões de cabeças de gado bo-vino, são considerados como sen-dn os melhores da América do Sul.

As nossas reservas do sub-soiosão incalculáveis. Temos quase to-dos os minérios empregados bojona indústria, particularmente naindústria da guerra.

O nosso sistemn hidrográfico éexcelente. As propriedade físico-químicas de nossas terras, onde aagricultura já sc intensifica pro-niissoramcnte, suo mngniflcns c ogoverno cuida, com especial carl-nho, do aproveitamento de todasessas riquezas naturais.

A indústria, ainda na sua faseinicial, vem sc desenvolvendo ans-piciosamente. Goiânia, Anápolis,Ipnm-crl, qualquer um desses mu-niclpios, já apresenta maior nú-mero de indústrias do que todo oEstado há 10 anos atrás.

Dentre os inúmeros pavilhões daExposição, deve-so salientar osdos Estados dc São Paulo, Ceará,Paraíba c Rio Grande do Sul; c,quanto nos municípios golnnos, osdc Hio Verde, Goiaz, Golánin, Aná-polis, Santa Rita do Parnniba, Ina-merl, Hela Vista, etc. Nos pavi-Ihões goianos, os visitantes nnde-rnm apreciar, sobretudo, amos-trás dc minerais, plantas mediei-nnis, ecrenis, peles dc animais sil-vestres, madeiras, bebidas, cera-mica, salltre, marcenarlu, fumos,mármores, nreins do cor, Intici-illos, documentário fotográfico,etc. — tendo a Exposição cinsti-luldo, sem dúvida, umn demons-tração expressiva da potenciallda-de econômica de Goinz,

Ia Exposição-FeiraPecuária de Goiânia

Administração honesta e fecundaMinutos antet de encerrar a grande sessão solene de 5 do

lulho dc 1942 da Inauguração oficial do Goiânia o Interventorfederal, Pedro Ludovico, recebeu do presidente Cetulio Vargas oseguinte telegrama, cuja leitura despertou longos o calorosos aplau-íoi : No dia da inauguração oficial da nova capital de Coiate-mo grato enviar-lhe cumprimentos e saudar por scu interme-dio o nobre povo goiano, que recebe hoje mali um asiinaladoserviço da sua administração honesta e fecunda".

Dentre os acontecimentos dc na-turozn econômica que so realiza-ram em Goiânia durante os fes-tejos inaugurais, dn nova capi-tnl dc Goinz, devo-se dcstncnr n]¦.*• Exposição-Felra Pecuária,promovidn peln Sociedade Gola-nn do Pecuária, graças ao apoiodo governo goiano, cujo chefe,Sr. Pedro Ludovico, é uni gran-de animador dc. todas as Inicia-llvns que objetivem o progressodo Estndo.

A exposição se abriu no din 2de julho dc 1942, nãn sc prolou-gundo nlé o din 8, como ostnvnprevisto, c sc encerrando n 4 dojulho, devido A ondn de frio quechegou h GolAnln. Eln tevo umncomissão de honra, constituídapelos Srs. presidenle Getulio Var-f.ns e interventor Pedro Ludovico,presidente beneméritos, e minis-tro Apolônio Snles o inlerventorFernando Costa, presidente, alemdo ,10 membros, dentro os quaisse salientaram os Srs. João Tei-xclrn Alvares Júnior, scerelariogeral dc Goinz, nutoridndcs fede-rais, estaduais c municipais, etc;teve ninda comissão organizado-ra c executiva — chcflndn peloSr. José Ludovico de Almeida, —comissão de publicidade o comis-sno nuxilinr, nestn sc Incluindo,lambem, diversos zootccnislns doMinistério dn Agricultura.

.Os animais expostos, nn 1." Ex-poslção-rclrn Pecuária de GolA-nia foram julgados por umn eo-missão de técnicos do Departa-mento Nncional da ProduçãoAnimal, agrônomos .1. Rodriguesdn Silva Cnlheiros. Ilnul íiermn-no dc Sousa e Arthur NallvidadbSeabra, nlem do professor .Joãol.opes dn Silva, da Escoln Agi-l-cola de Barbaccna, todos designa-dos pelo ministro Apolônio Sales,«imi se interessou deveras peloêxito _da Exposição, a cuja innu-gnração só não compareceu por-que o mau tempo impediu que oscu avião levantasse vôo, no Rio.

Doi 80 fazendelroí que pedi»ram Inscrição, compareceram 04,que aprenentaram 204 cabeças degndoi. Buei anlmall estavamaillm distribuídos;

111 bovinos do lipo Indubraill:84 da raça Olrt 29 da raça Guie-rath; 3 da raça Nerole, e 37 ani-malt de espécies e raças diversas,firmaram ai diretrizes de umnpolítica econômica mais avançadaa que exige a produção organiza-da evoluída, dentro de moldeitécnlcoi.

Apoiar dai dificuldades dctransportei, a ExpoilçSo de OolA-nia reveitlu-se do maior brllhan-tlsino, havendo para tal, contri-buldo oi municípios de Goiânia.Morrinhos, Rio verde, Golandlrn,Corumbalha, Anápolis, Jaraguá,Buriti Alegre, Pouso Alto, BolaVista, Pirei do Rio, Ipamcrl,Inhumas, Santa Luzia e For-mosa.

Síntese formidável do esforço eda tenacidade- de um povo, queviveu ali aqui quase Isolado, orertame domonslrou que nem olempo nem «s adveraldades fn-iam suficientes parn destruir oesforço varonil do icu espirito,

Vindoi dc todos os recintos cregiões do Estndo, vencendo obs-tAculoi e alheio aos sacrifícios, ocriador, num esforço admirável,reuniu os espéclmens da sun pc-cuárln, que cncontrnlii nos hovi-tios umn população dc mais de 4milhões de cnbcçns c, ninda ninis,

nliccrcc principal dn sua cslru-tura econômica.

Estado por excelência pastoril,Goiaz ocupa o terceiro lugar nacriação do bovinos, sendo as ou-Iras espécies, distribuídas nai se-guinte ordem: Suínos •—

500.000: eqüinos — 4S0.000;nslnlnos e muaros — 200.000;lanlgcros — 100.000; caprinos —80.000; num total do 2.330.000.

Municípios a animais pra-miados

— "Registo especial merecemalguns municípios, que, pela qua-lidade o quantidade dos animaisapresentados, deram uma elo-quente provn do esforço c da in-tellgéncin que orienta a sun pe-cuárln, snllcnln o nosso cnlrcvis-lado. O campeão dn rnçn Gir, porexemplo, foi o touro dc nome"Bnmhul", que lambem obteve oprimeiro prêmio, sendo de pro-prlcdndc do Sr. Lourival Lousn,fazendeiro no município dc Goi-Anin. Do mesmo proprietário foicampeão c 1." prêmio o nsinlno"Dominante". O Sr. LourivalLousn teve nlndn animais premio-dos dn rnçn Cnrncú c um touroCurralciro, que obteve o 1." pré-mio.

O touro Indubrnsil, de nome"Judeu", de propriedade do Sr.Slnfronio Martins Teixeirn, domunicípio de Goinndirn. foi cam-peão e primeiro prêmio do seutipo racial.

A racn Gir, de nome "J.irdinci-rn", foi campeã e primeiro prê-mio dn sua rnçn, sendo dc pro-prlednde do Sr. Silvio Gomes dcMelo, estabelecido em Morrinhos.A este município, coubo nlndn ncnmpeão Indubrnsil, dc nome"Tais" e o reservado campeão damesma rnçn, o touro "Mnrengo",ambos jlo proprietário citndo. OSr. João Alves de Amorim, tnmbem de Morrinhos, é o proprictã-rio do bezerro indubrnsil "31que obteve um lfi prêmio.

Xo município de Corumbnibn, otouro Nclore de nome "Plndnra-nin", obteve o primeiro prêmio cficou rescrvndo cnmpeão, sendoscu proprietário o Sr. Ulisses H.dn Cunhn, que teve ninda premia-do o cavalo inangnlnrgn dc nome"Canadá", sngrndo cnmpeão dnsun rnçn.

A novilha Guzernth, de nome"Donzela", obteve o primeiroprêmio e foi campeão dn rnçn,sendo scu proprietário o Sr. Ci-rilo Heitor de Pnuln, do munici-pio dc Iiihnumns.

O touro Gir, registrado, dc no-me "Cnxnmbú", obteve um 1."prêmio, sendo seu proprietário oSr. José Sérgio Leão, crlndor emRio Verde. "Maryland", cgun pu-ro sanguo Inglcsn', obteve o pri-meiro prêmio, sendo de proprie-dade do Sr. Âstolfo Leão Borges,tumbem de Rio Verde.

Semana Ruralista deGoiânia

iuIoi de bicho dl «d, „co documentárln foio,.i,íll:.'.Cio de publlcaçííi leeS1.**lervai de produtoi ntt •ffi **lerlal parn ttvtndY.Í3*vacinai, ulensllins iitffi""! i4 Juito salientar n ctlL^fkExma. Sra. D MiwKS**!do agrônomo br. »'oae» ,'%HA delegação de t'cn t„.Tnl.térlo dn Africa "

ÜSOolânla lambem am .. : iequipado com gr.iof.enln 1^pertou, nli, o in,,sl,n;ft, " *¦'colaborou, efleaimenl»lB,^lznçâo da 1.' Expoilcie /. »•*rin do Eit.do, promoy|d.,Jl*Pelednde Goiânia ,|„ !SJ*IÍcumhlndo.se do toliimA?"'**animal, nela expoitoj "* ^

Os Irabalhos «In "«;.,„.rallsta" foram .ncirS*í *'3 de Julho.preicnte/o. ,,**'ventor fcdernl, Dr. Pedro |2Sco, bem como otilrai >,„.! 'federal, ees.nd,,,,;:^.

A "Semnnn Itunllsi," *.'£¦nin foi um do, ponto, ,|„,"'programa do restai cnm 1 ?Inaugurou a malt lovetn tiiii.i?Brasil, porque difi p 0

' >•*lar mtiftoi beneficio, W?*nomin goiann. "'

8° Congresso Brasileirode Educação

O VIII Congresso Bn,||e|liEducnçán. promovi,Io „„«. ". *•

cinção Brasileira «le y.L.Lsob o patrocínio ,lo go«r„™t8dernl c do governo de (inii.í18 a 27 dc junho dc loS'lim do examinar os prnble*-*dn educação primária fundatr.',"'tnl dn população brasileira dacipnlinente o, relnclnnmlo, £ns zonas rurais. Constituiu '?.um dos ponto, principais dodo programa orjtnnizndoinauguração oficial «Jn mu» „pitai dc Goiaz — fJelliili -J,cnpltal-cnçuln do llrasil,

Sua comissão dc hnnrj m,va Çopslilulda pelo Sr. pm|r&te dji Republica, interventor <«.deral cm Oolnz o mlnhirofAEstndo, -1

A sessão Inaugural do Conim.so fo presidida pelo i„im(,tor Dr. Pedro Ludovico, nu*,*».nunciou umn oração dc ira-',repercussão em lodo o p.|,.""JCongresso sc encerrou no dlijide junho, sendosldidn pelo Dr. Jaãn Tclxclri'Ü.

Júnior,

sn;.P-iri i

Todo o Eslndo ncnnipniihou comsimpatia o desenvolvimento dostrabalhos dn "Semnnn Rurnllstn"que o Ministério da Agriculturarcnllzou em Goiânia de 27 dc iu-nho n 3 dc julho, por iniciativa doministro Apolônio .Snllcs, c comovnllosn c oportunn colnbornção ãsfestns de innugurnção dn novn ca-pilai do Eslado.

A "Semnnn Ruralista" foi orga-nlzndn peln Superlntendêncln doEnsino Agrícola c Veterinário doMinistério dn Agricultura; dirigi»rnm-nn os agrônomos Archimedesdo Lima Cmnnrn e Pnulo AméricoSilvndo, «uperlntcndente c nssis-Icnte-chcfo dnqueln repnrtlçâo Te-dernl; pnrn n sua rcnllznção coln-beiraram diversos órgãos do Mi-nisterio por Intermédio dos sen?técnicos, assim! engenheiros ngvô-nomos — Archimedes dc Lima Cn-mnra, Pnulo Américo Silvndo Elie-zer, Moroirn, Moacyr dc Albuqucr-que Leão, Antônio Rabello dcMoura Sçrra, João Bnrros Silveira,',,, ""«"•'l.ucs da Silva Cnlhctro,Mnrio Vilhena. Benedicto Oliveira,Jono Lopes dn Silvn, Rnul Gcrr.<n-no e Souzn, Bollvnr Miranda Limao Arthur Natividadc Seabra.i Mn,,lco. ~ Dr- Haroldo Cnndidode Oliveira,*

Médlcos-vcterinárlos -- Lcoviçil-do Pereira Altnmlr Gonçalves dcAzevedo, Hilton Telles do Mcnc-zes, José Martins de Brito e Ulys-ses Ucbôn Bittencourt •Prático Rural - UlySSM nezer-rn dc Melloi Srs. Estcvnm Ferraidn llochti o Aristides do Albuquer-que Mello.Alem dns nulns. demonstraçõese.co fereijclns dn «.Hçmnhn lliira-;'.;,

" MlnWldrlp dn Agricullurnmontou, no recinto dn ExposiçãorV'? ?.n'?' um Mo Pavilhão, queio visitado por centenns dc nsi-i-cultores e criadores c onde hnvin'"*„ma-erlal para combater asPragas e doenças das plantas, ca-

solenidade pjí* j"-"/ "¦ nn Tolxctra I'.vnres Júnior, secretário «nl j,Estado, representando o chelejigoverno golnno.

Discursaram o Dr, Josi Anin,Io, presidenle tln Gongreiio' iDr. Miguel Pernambuco FiíVsecretário dn Educação do Pirisobre os llltcrnntos rurais, o D'Renato Almeida, rcprcjcnlinlído Ministério dns Rclnçücj Bule*riores, pnrn apresentar nin-joi.agradecimento no presidente ê i-secretário gernl do certame! «.mandante Cario» Carneiro »prccntnntc do Ministério iiii Jli.linhn, num brlllinnlc ImproVI»de agradecimento à mocJo iihomenagem íis classes nrinndu*Dr. Ernesln Pelnml.-i, pedindo ciaplausos do Congresso a todas airealizações dos governosnnis cm mntérfnml, Dr, AntonlnDins, diretor

1regie-

i'ii»ino ra>c Òllreln

do Departamento diEdncnção dn Ilnln, cm nome hdelegados; c n rcprcsònlnnle jiSr. interventor, «pie dm codíie-cimenlo da assinatura «Ir um de»creto-iel de S. IDxcln, criando,em atenção a unu dos sujeslõddo CoiiKressn, n Secretaria diEducação no Eslndo, ,i partirde 1048,

Anexa no Congresso, funcionoun II Exposição Snclonnl de Edi»cnção, Cartografia c lislnllillti,organizada pelo Inslllnlo Brasi-leiro de Geografia c Kslnilstltí,!que alcançou pleno êxito, consti-luindo umn reunião cxpreilltide abundante material informa-tivo sobre o !)r,n»il em Iodos oisetores.

.' Essa grnnde e magnífica ejpo«sição foi visitada por milhareide pessoas, no período de 20 dljunho a 10 de julho dc 1042.

Assembléias gerais dosConselhos Nacionais deEstatística e GeografiaAutorizados pelo decreto-lei

número 4.01)2, de 5 «lc fevereirodc 1942, reuniram-se cm Golânltos membros do Conselho Nacionalde Estatística o do Conselho Ni-cionnl dc Geografia — órgãos di-rlgentcs do Inslitulo ItrnsildrJdc Geografia e Estatística, -cujas Assembléias (íernis sc «>•lixam, este nno, nli; como r*ir!ido programa de cerimônia i'"Uatismo Cultural" dn nova mi'trópole brasileira.

A sessão inaugural dos referi»dns assembléias corjiis teve lültrãs 20 honis do din 1." dc J*'ho Cinc-Tcntro-Ceiilniíi, o^''condo o programa á seguinteordem:

— Abertura da sessão, pi!"Intcrvcnotr federal, Sr. Pedro w*dovico.

II — Hino Nacional, pela bl''dn da Polícia Militar.

III — Discurso ile InsUitpdos trabalhos, do embilMÍ».losé Carlos de Macedo Soares,pelo Sr. M. A. Teixeira de Fwtns.

IV — Discurso do delegado ioM. da Pnícndn junto no Coou*lho -Nncional dc Kstalislícn, ínJono dc Lourcnçn, cm non» °*Representação Federa), e lido pordona Glnncln Winhcrfcr. . ^

— Discurso «In dele,M. da Agricultura junlo JP j"G., engenheiro Gerson « "Alvim, cm nome da llcpre»"»*'ção Federal,

VI — Discurso do delepMCcnrá junto no G. N. K"it' L,«Martins Rodrigues, cm nomeRepresentação Regional.

VII — Discurso do dclí<â«tfPeriiamhurii junto n<" Ç'omLX.-ielonal dc

'('co.uTiifiji. Sr. •rio Melo, èm nome da \W""'tnção Regional.

As assembléias poiüis d"5 .:scllios estiveram rcufllwGoiânia, até o din 10 aesob a direção dos Srs- - -Teixeira dc Freitas • Clirlil»,,DLeite dc Castro.

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A NOITE - ScRiimla-fcira, 20 dc julho dc 1942

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RBURANTE NACIONAL E AXPRiSSAO PARA O BRASIL

Ascenderá a cerca de cem milhões de litros a produção de

glcoo. anhidro neste ano -- Mais de 120 mil contos que dei-

xaram de sair do pais -- O acerto da política alcooleira do

Instituo do Àjucar e do Álcool revelado pela guerra -- Dadosimpressionantes sobre seu papel

. . MW».. *. • Mi r*f * • ¦y' ¦' *""T '1'iy»!*"1 ¦***¦»¦ i ,t,»»mu.-.-'.' :¦••****—— ¦*••¦ t *m**t»mr**i^ *»*•••** 4^*. n****-. y • ¦•*.. *.*••• ***>n **>*•* *>»F»if w*',l^t--*»i.™i.HiMii.'.T**ii--yi^.i.iyiifflBV|

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UrscrvatórloH dc nlcool nnhldro do Instituto, os maiores doB quais com capacidade parn u pi milhão

0 transporte constituiu sempre tratores, pnrn atividades ngrico-ta dos fatores decisivos dò pro-fressu humano e dai a cxlnfonli-lúria Influência qne suas trans-formações c aperfeiçoamentosucrccin n:i vida das nações c dos

povos. Com a descoberto do motorde eJplosào, abrlrnm-so liorizon-lis ale* cnlno ihsuspcilndos aotransporte aiito-mdtrizj ao nicsiuopasso quc se nmplinrnrri dc modoiirõdlsioso ns possiliilidades dccirculação das mercadorias, comfondas c imediatns conseqüênciassijpro a produção, ou seja sobrea própria riqueza; O empreso cadavtz mnior do transporte auto-motriz criou, porem, uni problemados mais sérios: o do abasteci-nienlo dos combustíveis. O petró-leo c derivados, cs|iecialmcntc njasolina, vieram desenipeiibar pa-pel dos mais relevantes na eco-nomia das nações, quc passarami consumir, cm escala crescente,o precioso combustível, indlspen-savcl nu paz como na gucrrdj pelamolorização dos exércitos. Assim,ao passo (pie os paises produtoresde petróleo concentraram os seusesforços no aperfeiçoamento da«ploração das .jazidas próprias,os que carecem de combustíveislíquidos Iratnrnm dc se libertarda dependência do produto impor-lado mediante a descoberta cutilização, rm larga escala, dossucedâneos de produção própria.Trataram, pois, de criar um com-iiuslivcl o mais possivel nacional,capaz não só de libertar a res-pedira balança comercial dos pe-s.idos nnus que acarreta rt impor-tação d» combustível estrangeirocomo, tanibehi, dc assegurar unisuprimento dc bom carhurmilcliberto dos azares da importação.

íí aieool carnuranTe

N'a r.ucnsa .mia nos sucedâneosapontados á gasolina, os carbu-rantes á base dc álcool foram osprimeiços a surgir c os que me-lhores resultados apresentaram.Graças a sucessivos tniballios dclaboratório, os tipos dc carburau-fe ii base dc álcool foram sendoaporfc-içundos até chegarem nosresultados altamente satisfatórioslie hoje. Pai ses de Iodos os eon-tinenlcs manteem, animadamente,esta politica dc combustível. AFrança, Itália, Sniçn, Japão, Suécia,Uruguai, utilizam actualmenle,carburanles à base de álcool, paracuja fabricação utilizam a canade açúcar, a beterraba; a batata,o milho. ,-i mandioca, o trigo, etc.Ate oj listados Unidos, os maioresprodutores de petróleo do mundo,recorrera ni no nlcool como carbu-rante, sob a denominação dc "ga-z*nol", mistura na qual entram20 a 30 % do nlcool anidro, s quc« empregado satisfatoriamente,lanlo em automóveis como cm

Ias.

Vitória da técnica brasileira

Realizando antiga aspiração daindústria açucarcira no sentido deser preparado cm larga escala al-coól dcsuattirado para fins indu.-,-riais, que não o dc bebidas alcoo-licas, iniciou o governo do presi-dente Vargas a política do álcoolcomo carburante. Com isso o po-der público tinha o objetivo dedefesa da indústria açucarcira, me-diante o aproveitamento dos ex-cessos dc matéria prima no fabri-co dc álcool, alem dos dois outrosacima apontados c comuns aosdemais paises.

A propósito, falando em setem-bro dc 1938 no Recife, o presiden-te Getulio Vargas dizia:

"O emprego do nosso combusti-vcl liquido, a que sc convencionouchamar nlcool-motor, apresenta,ainda, outras vantagens de cara-ter econômico, dignas de . seremdestacadas, tais como a criação daindústria nacional dè combustívelc o atenuamento ou,, talvez, a ço-luçno da crise cm que se debate aexploração açucarcira, Sendo estacrise motivada, principalmente,pelo excesso dc produção do açu-car, ficaria cm grande parte dimi-nuida, transformando-se cm álcoolo excedente, sem colocação com-pensadora. Acresce notar, mnis,que uma das maiores dificuldadesencontradas para a generalizaçãodo aproveitamento do álcool comecombustível é a sua escassa pro-dução, muitíssimo inferior às nr-cessidades do consumo".

Iniciados os estudos relativos, ostécnicos brasileiros demonstraramque a adição dc álcool à gnsoiinaeleva o número de otanas dessa úl-tinia, tornando, assim, menos seu-sivel a detonação, principal causado limitado rendimento dos moto-res de explosão.

Evidenciada a pratieabilidade damistura e comprovados, no eni-prego diário, os seus excelentesresultados, o Instituto do Açúcare do Álcool — cuja criação, emlflUít, visava precisamente, ao ladoda defesa da produção açucarcira,a expansão da indústria de al^nolcarburante — tratou de incentivara produção do álcool anhidro nc-cessário a mistura com a gasoli-na. No nno dc 1033, quando teveinicio a política do carburante na-cional, a produção dc álcool anbi-dro foi apenas dc 100 mil litros,fabricados por uma única distila-ria, a da Usina Piracicaba. JA noano seguinte, com a instalação detres novas distilarias, a prod'içãosubia a quase um milhão dc litrosde álcool anidro. Mas foi a partirde 1935 que a produção tomoumaior desenvolvimento, como *c

pode verificar pelo quadro sc-guinte:

O confronto cnlre ados anos de 19')'.) O 1911 evidenciao extraordinário incremento dissesetor da economia brasileira, emapenas três anos. Pode-se, alemdisso, assegurar que as cifras dc70.572.318 litros de álcool nchi-dro c de 20.000.000 dc nlcool po-lavei atribuídas ii produção de1911 estão abaixo da realidade,pois as estatísticas não incluem onlcool diretamente consumido noscentros de produção, consumo esteponderável, pois quc uns usinasalé ns tratores já queimam álcoolpuro.

A posição da indústria doálcool

PRODUÇÃO DE ALC00L (EM LITROS)Ann

1!)K193619371933

Il9391940191!

Distilariasexistente

1420

273031J344

Produção deAle ool-Anhidro

G.411.42918.462.43210.397.78131.919.93438.171,50253.473.53?,70.572.318

Capacidadediária

138.500275.000377.000427.000137.000

,«72,000702.000

Presentemente, a Industria dcalcool-anbidro movimenta, noIirasil, capital superior a 200 milcontos, dos quais 80 mil repre-sentam a contribuição do Institutoinvertida nas distilarias dc suapropriedade c cm empréstimos ásdistilarias particulares.

As 44 distilarias existentes noBrasil, cm 1941, com a capasida-de diária de 702.000 litros, ou sc-jam, 105.300.000 litros cm 150dias, quc é o prazo regulamentarcm quc podem trabalhar anual-mente, cm virtude do fornecimen-to da matéria prima, '•stão loca-lizadas 14, no Estado (lo Hio; 13,em São Paulo; 10, cm Pernambu-co; S|''.cni Alagoas; 2, cm MinasGerais; 1, no Espirito Santo, e1, no Distrito Federal;

As Distilarias Centrais represen-tam admiráveis organizações léc-nicas, quc dizem bem alto da nos-sa capacidade realizadora. Respon-dem elas, precisamente, li atualetapa da nossa economia açuea-reira, pois estão aptas ii soluçãodc todos os problemas das safras.Tratam, sobretudo, de distribuiror, seus benefícios entre todos osprodutores, grandes c pequenos,pois o I. A. A. segue, firmementenma só norma, numa preocupa çãodè igualdade que já o está levaii-do ii defesa da uniformidade dosfretes, para que' desapareçam atémesmo os privilégios dc zona ouas vantagens das distâncias.

Com as suas próprias rendas,o I. A. A. já construiu duasgrandes distilarias centrais, aMartins Lages", cm Campos, Es-lado do Rio, c a "Presidente Var-gas", em Cabo,.Pernambuco, ani-lias com capacidade dc 01) mil li-Iros diários. A Distilaria Centraldc Ponte Nova, Minas, com umacapacidade diária dc 24 mil litros,deverá entrar proxiniamcntc cmfuncionamento. O Instituto ad-quiriu o material da CooperativaAlcoólica da Haia, no municípiode Santo Amaro .que vai ser adap-fada pnrn a produção de álcoolanidro, constituindo a DistilariaCentral do mesmo Estado. Alemdisso, o I. A. A. examina a ne-cessidade de instalar distilariascentrais nos Eslados dc Alagoas,Sergipe c Paraíba, afim de com-pichar o aparclbamcnto indus-trial do Norte, para a produçãode álcool carburante, ao mesmotempo quc estuda a montogem dcuma outra no Paraná.

A indústria do álcool anidrono Brasil trouxe, também, umgrande estimulo à indústria ria-cional, possibilitando a fabrica-ção, cm nosso pais, dc instalaçõescompletas dc distilarias, dezes-seis das quais já se encontramem franco funcionamento, com

irodnção i os melhores resultados, c o queprova como a política do álcoolmotor cria riqueza rio territórionacional.

A capacidade dc estocageni dcálcool anidro pelo I. A. A. é su-perior a vinlc milhões dc litros.Por outro lado, como a autar-nula alcooleira tom o monopólio(ia distribuição do alcool-ariidropara a mistura, emprega, nesteserviço, uma frota dc 100 vagões-Ianques, avaliada em mais dc oitomil contos de réis, afora grandenúmero dc toneis, canjiiiliões-cis-ternas, ete.

Finalmente, lim detalhe alta-mente expressivo: cm 10 anos, dc1932 a 1941, a importância qucdeixamos dc remeter para o exte-rior, correspondente á gasolinasubstituída pelo anidro atingiua

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Í27.4G3:879?900.

Gem milhões de litrosem 1942

A crise de combustível Hto'oca-da pela guerra veio revelar dccl-tsivamente o acerto da política sc-guida pelo governo, nesse terreno.Enquanto outros paises sulamcri-canos ainda sc encontram na faseinicial e alguns até no período cx-perimcntal do emprego dc álcoolcomo carburante, o Brasil apre-senta uma produção estimada pa-ra este ano dc cerca de cem mi-Ibõcs dc* litros, conforme declara-ções recentes do Sr. Barbosa l.i-mii Sobrinho, que lão sábia e cri-leriosamcnle vem dirigindo o Ins-tituto do Açúcar c do Álcool pelaconfiança e suprema orientaçãodo presidente Getulio Vargas.

O nosso parque alcooleira é mo-derrilssimp c as suns instalaçõessão capazes de dar um rendimen-to ainda mais considerável, dcpeii-dendo apenas do problema dá ma-teria prima. O I. A. A., por isso,trata agora dc ampliar a produçãode álcool, incenlivando a fabrica-ção do produto extraído direta-mente dn cana. Para isso, desen-volve uma política de melhorespreços para esse tipo de nlcool. Osusineiros, ao amparo de melhorespreços, são levados a produzirmais álcool, elevando desse modoa produção nacional. O aumentoda produção do álcool anidro pa-ra ser misturado à gasolina de-pende de dois fatores: ou da clc-vaçâo do consumo de gasolina nopais oú da elevação da pcrccnla-Kem da mistura. O primeiro fa-tor, sendo de ordem geral, escapaà alçada do Instituto. Mas o sc-gundo, de natureza cminenlcmen-te técnica, está sendo estudadocom a colaboração do InstitutoNacional de Tecnologia. Uma vezcomprovada a possibilidade deelevar essa quola de mistura, es-laremos em condições dc cobri-laintciramenle. E dessa forma va-mos, com firmeza e decisão, nm-plinndo cada vra mais o consumodp Carburante nacional.

Dentro desse programa dc pro-duzir end.i vez mnis álcool, afimde atender às necessidades crês-ecriles do mercado brasileiro, oI. A. Ai está vigilante, adotandons medidas que a experiênciaaconselha. O acerto da orientaçãopassada do I. A. Ai; quc nos per-mitiu chegar ao ritual grau dcaperfeiçoamento técnico da indús-tria alcooleira, vale como garan-tia segura do que sc deve c sepode esperar dns providênciasatualmente cm estudos para pron-Ia execução.

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Dr. BRANDINO CORRÊA

SALVO 0 MENINOEstava quasi a morrer en-gasgado com um osso —Retirado, o corpo estranho

em oito ss2.in.iosO menor Manuel Albino, dc 14

unos dc idndc, 1'iilio dc Albino Vc-loso, residente cni Uoa Esperança,no Estado do Ilio, ficou engasgadocom um osso. Levaram-no para oPronto Socorro dc Niterói c, ali,tentaram proceder a intervençãoprecisa para a retirada do osso.sem resultado, todavia. Manoelfoi, então, trazido ao serviço cs-pccializado de otorrinolaringolo-gia. da Assistência Municipal,onde o operou o Dr. Caiado dc

***************************************************************

Castro, cirurgião chefe daquelaserviço.

O osso estava já no esôfago domenor e a intervenção deveria serpraticada no mínimo espaço detempo possivel. Conseguiu levá-laá pratica o Dr. Caiado dc Castroem oito segundos, apenas, salvan-do o menino.

O esôfago dc Manoel estava, po-rem, grandemente inflamado, mo-livo porque ficou ele internado noPronto Socorro, para repouso oconscqucnlo tratamento, mas forajá dc qualquer perigo de vida.

É necessário ressaltar-se que asintervenções dessa natureza, tãodelicadas e difíceis, são praticadasno serviço de otorrinnlaringnlogiapelo Dr. Caiado de Castro, indis-linlamcntc, tratc-se ou não dc in-digentes.

iH-S?2^CE

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Sr. Dlrator: Solicita envlsr-m; GRÁTIS, SEM COMPROMISSO, seu lolrieto com Inslructeicomo poder nsssrjurar meu fuluro e alcançar a prosperidade estudando Eletrotécnica

NomeRiia I!Cidadã Estaria E.F

v'-.a geral da Distilaria Centra! de Campos, yerido-sço e dc álcool (no 1* plano)

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A sorte grande de São loão desceusobre a Baixa dos Sapateiros!Partiu de um estudante entusiasta do cooperativismoa Idéia da compra do bilhete premiado com 2.000 con-tos — Muita alegria no famoso bairro baiano — Umque não quis ficar rico... — Frutlfícou o exemplo de

Jequié — 2687, um número bonitoCIDADE DO SALVADOR, 29 —

Logo ao primeiro contacto com osnegociantes da Baixa dos Sapa-teiros, o repórter vê a alegria es-tampada cm todos semblantes. Atémesmo o moleque que vendoamendoim torrado num canto derua, assobia com satisfação osamba "Vão acabar com a Pra-ça II I"

Na janela dc um velho casarão,surge uma figura simpática demulher.

Ê uma morena que canta:"Você já foi à Baía?"Há muita alegria na Baixa dos

Sapateiros. Agora é uma multi-dão em frente ao estabelecimentocomercial do Sr. Rafael Avcna.

Grupos e mais grupos comentama sorte grande de São João, ven-dida no nfamado bairro, cujas tra-dições são cantadas nas composi-ções do Ary Barroso.

Quem í o rapaz?O popular olha bem para o melo

da pequena multidão o responde:Ele não está ai não senhor?.,.E os outros felizardos?Estão espalhados pela cidade

Ido Senhor...O mesmo exemplo

|' de Jequié.' A sorte grande de Natal de 1941,'de 5.000 contos dc réis, como édo conhecimento público, foi ven-

dida na longínqua cidade baianade Jequié, na porta da linha daEstrada de Ferro de Nazaré.

Foi um modesto hoteleiro, sub-agente da "A Futurista", o Sr.Raul Santos França, que resolveudividir um bilhete em "gaspuri-nhos", que foram comprados por18 pessoas.

A tarde, o. mesmo bilhete haviacontemplado pela sorte numerosasfamílias pobres. .

E agora, o exemplo de Jequiéfrutifica nestn capital.

O jovem estudante ArmandoAvcna, cursando a Academia deCiências Econômicas foi autor doplano que trouxe a fortuna paradezenas de pessoas. %Ele mesmo confessa a sua gran-de admiração pelo cooperativismo.

Há dias, a aproximação da Loteria de São João, a exemplo dosanos anteriores, iniciou uma listaentre os membros de sua famíliapara compra de um bilhete inteirodaquela extração.

Desde o dia 18, portanto, seisdias antes dn extração, os bilhetesde São João vinham sendo dispu-tados por uma população, que jánão tem emoções em ouvir umanoticia como esta pelo rádio:— A sorte grande foi vendidana Bala.

A Baia, já foi contemplada comnumerosas sortes de mil contos,

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NAVEGAÇÃO AÉREABRASILEIRA

ERVIÇO DE PASSAGEIROSE CORREIO AÉREO-.__ t -una.iu ACKCt.

\W*ittcUis hoha***l ET* * n r. .-..-. _(FORTALEZA

\ e escalas:,i-LO HORIZONTE - LAPA

E JOAZEIRO (BAÍA) —f ETROtINA (PERNAMBUCO)

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RECIFE eJOÃO PESSOA

escalas:belo horizonte — lapae joazeiro (baíai _petrouna (pernambuco)aa? saècbdos

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'•FECHAMENTO DAS MALAS AÉREAS NAS VÉSPERASNA AGENCIA ÁS 17 HORASNO CORREIO ÁS 22 HORAS

^CHEGADA E ENTREGA DA CORRESPONDÊNCIA NO MESMO DIA.

AGENCIARIO DE JANEIRO

jAV.HILO PEÇANHAESQ. GRAÇA ARANHA

TEL. 42-6121RAMAL N.» 18 .

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duas dc dois mil e uma dc cincomil.

Dal, o grito festivo dos vende-dores de bilhetes que percorremas ruas de Salvador:

O parento-mais rico do pobre& a Loteria Federal...

O estudante Armando Avena éum rapaz muito simples e jovial.A subscrição entre a sun família,só rendeu para a compra de meiobilhete. Entretanto, o rapaz, ins-pirado pelo sou espirito de coope-rativismo, solicitou o auxilio dcamigos e conhecidos pnra comple-tar a quantia necessária à aqui-sição dc um bilhete inteiro, queera 350SJ000.Um bilhete em envelope

fechadoBilhete em envelope fechado

ú pesado... 0 estudante ponde-rou, então, que a sorte é Cega.

Você não se lembra daquelecearense que tirou os dois milcontos? Morava no Acre e man-dou comprar um inteiro no Rio?E aquele agente de estação em S.Pnulo? Foi a mesma coisa. Todoscompraram bilhetes no escuro.

As 10 horas, quando mnls inten-so ern o movimento na rua Con-sclhelro Dantas, o estudante Ave-tia entrou na Casa Guimarães csem regatear preço pediu um bi-Ibete inteiro em envelope fechado.Um placard e um tele-

grama bonitoPassando pela run Portugal, o

jovem Armando Avçnn teve a suaatenção voltada para o cartaz do"Estado da Bala", o popular ves-pertino dos "Diários Associa-dos":

Foram vistos bombardeirospesados dos Estados Unidos cmnção nn frente russa.

Diante dn "placard" havia mui-ta gente. Deram um viva A De-moernein e um morra no nazismo.

Armando Avcna, receioso de ai-gum "esbarro" dc um punguistn,pôs a mão no hotso para ter acerteza dc que o bilhete estnvaseguro... E estava!

E o seu dia passou...Eslá aqui a sorte grande de

São João 1...O Sr. Antnnio Rinola, gerente

da Casa Matriz,- que não quis cn-trar ria "vaca", respondeu comironia ao estudante Avena:

O seu dia chegará...E o seu passou...

Mal sabia o comerciario que nnbolso do estudante in o bilhete quehavia dc trazer muita alegria r.obairro mais popular da Baia: alinixn dns Sapateiros.

02687, um númerobonito

Reunidos em torno da caixa rc-(listradorn dn casn dc calçados SüoSalvador, vários membros da fa-milia Avcna, o estudante abriu o

FALA D. JOÃO BECKER"Sabe o Brasil que podecontar com a dedicação

constante do clero"PORTO ALEGRE, 20 (Da Su-

cursai de A NOITE) — Falan-do nas comemorações do jubileudo Papa Pio XII, o arcebispo D.João Becker declarou: "Sabe oBrasil que pode contar com a de-dicaçSo constante do clero". Eacrescentou: "O Papa desde o ini-cio da tremenda catástrofe temcondenado o ódio, a vingança eos erros doutrinários, mas temguardado a mais equilibrada ncu-tralidadc que a sua missão su-hlime lhe impõe.

Movimento de gado naFeira de Santana

FEIRA DE SANTANA, (Baia),20 (Serviço especial dc A NOITE)— Entraram no mercado de gado2.013 rezes, tendo sido vendidas1.874, ao preço de 355000 c 36500a arroba.

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NIT EROla cidade que se renovaA expressão das obras que estãosendo realizadas na capital flumi'nense " Urbanização, facilidade detráfego, água e esgoto e saúde osproblemas resolvidos pelo prefeitoBrandão Júnior -- Como se revela

o acerto de uma administração*-«¦¦¦*¦» 1---T **m—,. — ..^..^—P.W-.-...¦¦...,-.<¦ m.~.***^-r*~-tafamaammm*(*' » * <¦¦¦«¦'¦ .1 ¦ *,~*r.**.~~~*>r*'»'™"~ •_•••" —*~~"~*

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Obras dc abertura dn Avenida n. 1, a cargo da própria Prefeitura

A ação dn comandante AmaralPeixoto â frente dos negócios daIutcrventoria do Eslado do Hio,reflctc-sc por todos os setoresmunicipais fluminenses. Exemplofrisante temos, agora mesmo, nagestão do prefeito Brandão Jú-nior, sob cuja égide Niterói cami-r.ha num verdadeiro influxo dcprogresso e renascimento.

Assumindo o cargo em 1037,ntendendo a convite do interven-tor Amaral Peixoto, o Dr. Bran-dão Júnior, revelando excepcio-nnis qualidades dc administradoro homem público, cuidou desdelogo dc organizar as finanças mu-tiicipnis, o quo obteve com abso-luto êxito. Assim é que, enqunn-to a arrecadação de Niterói era,

extensão a diferentes outros pontos.

Por outro lado, dado o crcsccn-te aumento da população nitcrol-ensc, o abastecimento de águanecessitava ser reforçado, o quesó so poderia obter com a cons-trução dc nova adutora, dc vezque as linhas existentes não com-portavam maior carga. Entrctnn-to, tais serviços, orçados na clc-vada quantia dc 00 mil contos dcreis, excediam ás possibilidadesdos recursos orçamentários.

Dai a administração municipal,devidamente uutorizada pelo go-verno do Estado, tê-los arrendado,mediante concorrência público,pelo prazo dc 30 anos, com a obri-gação para a arrendatária dc exe-cutar, íi sua custa, todas as obrasindispensáveis. De acordo com o

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Uma dns máquinas empregadasnida do Contorno. Execução d

de Nl

cm 1037, dc 13.391:815$010, cm1041 entraram para os cofres dam u n içlpnljdado 18.211 -.70815000iTal aumento nnn se fez nbr.il.la-mente, mns sim grndntivhmentc,comn coliseqüínciit expressiva dasmedidas adotadas.

Água e esgotoUma vez organizadas as fiiinn-

ças municipais, voltou n prefeito

nas obrns dc abertura da Ave-a Companhia Melhoramentos iterói '¦

contrato feito, os lucros da ar-íeiidatárla são certos, porem limi-tados ; o capital invertido teráuma remuneração de 10 %.

Trata-se dc modalidade contr.i-tllrtl originária dos Estados Uni-dns e pela primeira vez aplicadano Brasil, denominada "remune-¦ração pelo justo custo". Por cin,línraiilc-se a estabilidade financel-rn da concessionária, ao mesmotempo que são acnulelndos os ih-

Remodelação e urbanizaçãona Capital %

Cidade antiga, e comoi tal'su-jeila ãs imprevidências da ópocade seu aparecimento, Niterói rc-queria, urgentemente, uma remo-delação de certa parte c urbnni-zação de outra. Estudos t foramfeitos a propósito, sendo as obrasorçadas em 70 mil contos dcréis. Mais nma vez o prefeitoBrandão Júnior rcvclou-sc comoadministrador capaz c hábil, cn-tragando a execução dos serviçosá Companhia Melhoramentos dcNiterói. Esta se pagará com avenda dos terrenos resultantesdc montes e aterros, assim comopelos remanescentes de desa-propriações, o que eqüivale a di-

Municipal, obras em que stráiempregados 8 mil contos dc reli,Este era outro problema que it'."safiava as administrações, pdisua premente necessidade, c qn.se ¦ converterá, breve-, cm auipt

-.ciosa realidade.

I Confiança — Diploma de

fP uma administração!" Para fazer fase às despesas dai;obras a seu cargo, diretamente,-!'.Prefeitura dc Niterói lançou em[li* de julho um empréstimo dc,20.000 contos, dividido em .,„100.000 apólices ao portador íe-00?000, com juros tle Sr,, An-tes de seu lançamento oficial,já haviam sido vendidos 18.300títulos, ou seja quase um quinto

fcSKSÍ?:íí2«Serviços dc remodelação da rede de esgotos, afetos i ¦

nhia Brasileira de Águas e Esgotos de Niteróiiimpa-

zer que a Municipalidade usufrui-rá todas as vantagens oriundas(le tais obras sem quaisquer ônus.

Por sua parte, a Prefeitura tema seu próprio enrgo a execuçãodc varias outras obrns, entre nsquais se destaca a abertura dnAvenida n." 2, que será uma dasmais lindas artérias, da cidade.Com a largura de 80 ihctrt.s, dcfachada a fachada, 'cia ostentarácm toda a sua extensão —.cerca(le dois qiiilòiiielt-ns — majcslo-

mÈÊÈÈÊÈmÊwÈÈÈÊêwm

dc todo o empréstimo. Poucosdimdepois as apólices já estavam sendocotadas acima do par, continuandoas*- operações com incrível inte-resse por parte do público,

Tal fato, confiança por modotão acentuado manifesta, í o me-lhor diploma que se possa confe-rir a um homem público sobre!os rumos seguros de sua admi-uistração. Por isso, fazendo apublicação desses tópicos seis

************»***************».envelope e leu o número do bi-lhete:

02687 !È imediatamente deu ciência do

fato a todos que contribuíram pnraa compra do Inteiro. O último querecebeu n noticia foi o Sr. BogcrlnMartjns, proprietário da "LojaAliança", que exclamou:

—Um número bonito ICarlos Frias anuncia a

sorte grandeA noite de São Joân, na Baia, é

qualquer coisa de bela. Aos céussobem balões o cm todns ns hnlr-ros ardem grandes fogueiras.

Nn casa da famllin Avcna, h hnrndo jnntnr, o receptor eslava liga-(lo a P.H.G. 3.

De súbito, interrompendo a umavalsa de Gilberto Alves, o spoakcrCnrlos Frins anunciou:

O bilhete n. (12(187, contem-plndo com 2.000 contos dc réis,r.a extração dc hoje dn Loteria Kc-doral, foi vendido na Ilaín.

Houve uma sensação dp alegriana saln c n estudante pôs o duvidoliem perto do aparelho pnrn ouvirmelhor.

Mns o spcnkcr deixou o micro-fone c a valsa recomeçou. ,

O rapaz ligou pnra as 'redaçõesdos jornais. Todas as linhas esla-vam ocupadas. Cresceu a nnsiedn-dc. Mns logo a seguir, a Bádln So-!ciedade da Bnin retransmile a no- 'ticià da Tupi.

O bilhete 02087, contempladocom 2.000 contos de réis na l.otc-ria dc São João, foi vendido naBala.

Consta que os felizardos sáonegociantes na Baixa dos Sapa-teiros. |

Não havia mais dúvidas. A fa-milia Avcna era milionária. I

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Brandão Júnior suns vistas pnraproblemas que dc :.á muito roqUC-riam solução, cm beneficio dobem estar dn população da "Cida-de-Sorriso" e cm pro] de seu prn-gresso. Entre esses figurava oserviço de água c esgoto, que dòlonga data não mais atendia ásimperiosas necessidades locais. Arede de esgotos, dada a sua pre-cariedade, vinha reclamando com-plcta remodelação, inclusive sua

morro de Boa Vlagteresses dns contribuintes, umnvez que as taxas nno serão lixa-,1- «••'.¦('•rUiiiicntc, mns sim ohe-(tecendo a um critério pr

'.iabe-lccido, isto é, com observância dcdisposições contratuais.

Tais serviços — áj-ua e esgoto— CUjp alcance nâo necessita serencarecido e cuja solução se rc-solyeu por forma tão originalquito benéfica, já se encontramem plena execução.

em, para a Avenida do Contornosos edifícios de seis andares, queLji.stnim.ntc,, gabarito e.tàbclfe-ini í'.,,í

a ,1' """¦''' !n»«e*_.nnlcn, a pelo primeira adotada¦* - uma rua com edifícios

darei número dc an-Cuidnmlo igualmente tln assis-encia hospitalar local, o pro ó -o Brandão Júnior ultima ,,rpv -dencia* para a construção 'ripi-

lla d0 Pront° Socorro , Hospi ai

maior ndjetivaçáo, porque «pn.-.sivos por si mesmos, A »tem o prazer do registrar tomtudo é testemunho de fn'c. cljnascimento que se verificaNitrr.Vi e nue é. «Oino nj'"c"!,..0 reflexo da administração crile-riosa e ampla do intervcntCAmaral Peixoto, do (t"-1' n p j,leito Brandão Júnior é dos 'naeficientes c eficazes coIaM'*wres.

i

A NOITE - Segunda-feira, 20 de julho de 1942 II

gito»»»REFORMA RADICAL

a Botafogo proporá à F. M. F. quo ss|a adota-1 um novo sistema quanto à situação doa Jui-do um novo«•» _ Ordenados de 3 contos monaala para oa

árbitros de 1

0l Bconleclmenloe aeneaclonola1 lonadoi com o deeleeho do'Se, riumlwn» x Bolufogo

gjS um ..poeto do. mal..ii diante da ameaça de uma

E_ pata o loolball carioca.fnlii o. ponto, localliado» uo»

„B»lll4rioi em torno do Impor-

TllANIAt «íeililo apenas do um pequenoSeMclo no primeiro mis, menor

no segundo c no terceiro cslnraSbrindo. Assim comprará o quoSr condo lhe nprouver. Uso a?.* IIOYAL ou Esmeralda, o com_** paliará dinheiro. Laia 7Ç00ÜÍM».

Outro jogo, com juizestrangeiroONT1NÜAQAO

DA 12.' PAGINA•iceclns. Prclciulc entregar nnConiellio Dclllicratlvo a sua re-tltml.1 tln campeonato, disputandoci Jogos restantes com o quadrode osnlrantcJ, nu nindn fnrla ca-eariõ" pelo Interior do pais, c noestr.iníciro com sua equipe dcMtillsslonnis. ,

0 Hotnfofto com seu quadro quel apontado como um dos mclhn-,(« da cltlnde, recebeu a noticiait mip o Fluminense discordavado resultado do Jogo com surpresa.«crenitl.iilr. IJ agora o Sr, Edunr-do Trindade, seu presidente, fn-|Udo ft NOITE teve oportunidadedo fazer sensacionais declaraçõesque colocam o caso para uma hon»rosa solução.

_ O llotafogo sabe que venceuo jogo dc ontem com o Fluminen-se, sem a menor sombra dc dúvida,Inicia o Sr. Eduardo Trindade. Deuni modo geral todos afirmam queo Srlillrn errou contrn ns dohot-ailrns e nfio foi parcial. Mas todos acrescentam que o quadro domeu club esteve num plano supe-rior c que deveria ser o vencedor,Mos, prossegue o dirigente dn"Glorioso", o meu clul) só nceitn«s vitorias proclamadas c reconhe-cltlos pelos seus leais adversários,(Jucrcmos trlunfos reais c Justos,inillsculiveis. Por Isso o Botafogoeslit disposto a pleitear, de açor-do com o Fluminense, a anulaçãodo iiiotcli de ontem. E nesse casoitrlom obedecidas algumas exlgin-elas tais como ns seguintes: ojogo seria efetuado cm campo neu-tro com um juiz estrangeiro, cujusdespesas seriam realizadas porconta do Botafogo e n renda, mes-mo dc um encontro tle cnmpeona-to, srria totalmente rcvcrtldn cmkneflcin da "Casa das Meninos".

categoriatanto cotejo, «urgiu o caio da ar»bllragtm que oi tricolor»» alegamler .Ido prejudicial ao. **u. Inte-remes, acrescentando que o. dol.goal* do quadro vencedor loramregl.ladoi em lance. Irregular*..

0 Botafogo lançará umaproposta

Sem dúvida, vem mal. uma vo»a debate a nece.sidade de serem

o. lul.e. cercado, dt maior*, ga»ranlia. • eoloeado* numa «ltua-«¦(Jo qu* o* tom» In.u.pello. * emcondições d* atender a toda. a.n*e*..tdad*. impo.la. p.lo txer»ciclo do alto cargo, E vem agorao Botafogo d* lançar uma Inte-r**.anl* propo.ta eom o lim desolucionar d* uma ves eom *..a¦lluaçao, A.slm t- qu* .«gundo oqu* podemos adiantar com ab.o»lula segurança o Botafogo propo-rá & Federação Metropolitana qu*.*|a «laborada uma reforma radi»cal no il.lema atualmente adota»do pelo Departamento d* Arbitro..

De acordo eom «..a propo.ta o.|ul>*. de prlmelia calegoila pa.»rariam a llgurar num quadro el«»tivo, com ampla, garantia. a..«»gurada* p«lo. club. • ««liam con»tratado, com o ordenado mensaldo Iro» conto, do rél». Deito mo»do «• concederia ao. árbitro»uma illuação Independente • ie»aura capa. do tirar qualquer rom»bra do dúvida» sobro a» «ua»atuaçõ«n.

DR. CAPISTRANOuSE(Docente l'ar. Mtd.) OAIKiANTAAlcindo (iu.mbira, I5-A-6* 32-BKf.í

Não se espera a decisão extrema

Uma das grandes realizações daadministração Amaral Peixoto

À reunião da diretoria do Fluminen-se, hoje, à noite, para apreciar os

acontecimentosOo m«ioa eaportivoa estão agi-

tadoA «m conseqüência do eusosensacional surgido com o desle-cho da p«le)a Botafogo x Flumi»nense, travada ontom e qus ro»sultou na vitória dos alvl-negros.Com osso triunfo o Botafogo 1or-nou-se o novo "leader" do cam-peonato, conservando-ao lambaminvicto.

Como )á tivemos ocaalâo de no»tlciar com amplo, detalhes, o Flu-minense nâo «e conformou com oreaüllado do Jogo, alegando en-tre oulras razões que o seu qua-dro fora prejudicado por uma

dos mais delicados e que som dú-vida viria atingir o próprio Flumi-nohss.

Por l.iío, aguarda-se com vivointeresse o que será resolvido nareunião quo a dlrolorla tricolorrealizará eala noile para aprselaroa acontocimonloo,

atuação parcial do juiz. O clubtricolor, dlartto de tais (alos, es-tarla dloposlo a tomar uma modi-da extrema quo seria o alusta-menlo de sua representação docampeonato, continuando a rii3-pulá-lo com a equipe secundária.Tal deliberação constituiria, ine-gavelmente um deslecho lamenta-vel para o "caso" curgldo inospo-radamenle.

Todavia, ospera-.io quo 03 mon-iorea do grêmio das Laran|ciraspensando melhor não cheguemòquela decisão exlrema, evitandoassim que se|a criado um caco ou Esmeralda, lula 7$0ÜI) e D?ó00,

Considerado umanjo

Al vem um on.!» I sito as pa-lavras dn negociante filiando vientrar no sru estabelecimento umfreguês qut.- lhe compra u dlnhcl-ro. Ií tem razão, porque com essedinheiro o negociante comprarAmais barato. Uso n cera ROYAL

A rodada de ontem em revistaO Botafogo aublu à liderança, vencendo o Flu-minense por 2 x 1 — Flamengo. S. Cristóvão e

Madurelra, oe outros vencedores da tardeservaçilo tia Invencibilidade. OFluminense esteve por longo lem-po com vantagem no marcador,graças ao lento dc Mararal naF" fnsc. No entanto, cm vigorosa

ESTADOS NERVOSOSHlpnotlsmo e Trat. MédicoGeral. Manias, Angústia.. In-símias. Depressões. Impotência

DR. EDMUNDO HAAST de Setembro, 94-3.* 14 i» 18

0 ATLÉTICO VENCEUFirmou-se na liderança

abatendo o 7 de SetembroBELO HORIZONTE, 20 (Da Su

cursai tle A NOITE) — O Atléticofiriiimi-so na liderança do Catnlicnii.ilo Mineiro vencendo ontemo Sele tle Sclcliiliro, por 2x0. Apesar tle fazei- alarde dc sua maiorclasse, o Atlético encontrou lioSete tle Selcinliro um adversáriofortíssimo que só se deixou aba-ter mi fuso final.

Xa outra peleja, o Palestra con-servou-se no segundo posto, abalonilti n Viln Nnva, por rktl,

O "clássico" Bolafogo x Flumi-nense constituía a atração niáxl-ma dn rodada dc onlem cm dispu-ta do Campeonato Carioca dcFootball. Fortes razões havia pa-ra que o sensacional cotejo des-portasse extraordinário Inleressecm nossos meios futebolísticos,linstando salientar que tle um la-do estaria em cheque a "leaderan-ça" tia tabela que os tricoloresvinham mantendo desde o Iniciodo certame c de outro a luvencl-bilidade dos alvl-negros, tambemconservada dcstle a sua apresen-tação na atual temporada.

Nfio foratri desmentidas as prevl-sões cm torno dn grunde embaleOs dois rivais travaram nm dueloempolgante que resultou nn vllô-rin'do Botafogo por 2x1, folio cs-sc que concedeu aos bnlofoguen-ses a dianteira da tabela c a cnn-

reação, o.s alvl-negros empataramno período final c dal cm dlnnlcnsstunlram o comando das açõesparo mais tarde oblcr o goal duvitória.

O SAo Cristóvão, repelindo umalirlllianle atuação, almtett o Yus-cn pela expressiva coiilagem dc4x1). l**ol sem duvido nítida a su-

pcrlorltlade demonstrada pelosalvos cm todo o decorrer dasações, (Icvcndo-sc nindn ressaltarque a performance dns cnmnalll-

nos foi bem deficiente. 0 resul-tudo, cnmo sc vC-, foi perfeita-menlc Justo.

O 1-lninctign, apresen Inndo umanltinçfio apreciável dc sua equipe,

venceu o Bonsucesso pnr 4x0. linecessário considerar (|uc os ru-liro-nnis, confirmando as molho-ras dc sua equipe, não Jogarammal c ofereceram fnrle resistiu-cin alé o final, scntlo balidos cmvlsln da mnlnr classe tio adversa-rio.

Um Niterói, o América enfren-Inu o Canto do llln, travando-scuma disputa entusiasta enlre osdois quadros, O empate finnl de2x2 foi o resultado lógico da pc-loja.

Ií finalmente o Madurcira, en-frt-nlniidn o Hangii cm seu cnm-po, conseguiu vencer por 1x0. Icn-do sido perfeitamente equilibradan luln quo sc desenrolou.

JUROS DE APÓLICESPagamento Imediato com

pequeno descontoCia. A u ren-It. Miguel Couto, 7

(antiga rua do» Ourlve.i

TURF

NOTÍCIAS DE MINASDE1.0 HORIZONTE, 20 (Da Su-

cursiil dt* A NOITE) — Pela pri-inciia vez, desde a instalação daCarteiro Predial «Ia Previdênciados Servidores tln Estado, foi con-sofiiihlo esgolflr-sd a lista dc asso-ciados qua roqiierernni a constru-Ç.i« nu a aquisição dc casa pró-prin, falo que constituo excelenteÍndice ilu assistência social noíllllcloiiallstitfi do Estado.

MONTES CLAROS — Por oen-ftiio ila Inauguração dn Aero Clubdesta cltlnde, foi prestada umahomenagem no presidente GetulioVargas c no ex-prefeito tio mllni-tipin, Sr. Antônio Teixclrn dcCnrviilho, cujos rei ralos foramliiaiifiiinitliis no salão nobre dn-iuda entidade aeronáutico i

DOM JOAQUIM — Pnra um or-çrnnenlo tio lllll contos a nrreca-ilação da Prefeitura deste íiitinl-clpio, dos mnis novos do Estudo,aliiiKiu no primeiro sciueslrp «Iocorrente exercício n Imptirláti-

cia dc 112ifl,0$00(l filie, amniidnao saldo nnlcrlnr, perfaz o lolilldc I22!800$000i Plissou pnrn üsemestre eorrcnle o saldo dc l'éls30:G82?OOO, iiiinilendo-se etn dinIodos os compromissos do goVcr-"o miiiiicipnl.

PONTE NOVA — Foi complc-latln com éxKo n "cnltl" auloino-lilllstico tiitcriindtiiiitl prnnitivlilnPelo Ccnli'0 tle. Chntlffeiirs mire«tn cidade e Mnrlniin.

0 ncoiilcclincntti coincido coino inicio dos estudos pronto-Vidos pelo governador do Estadoparn a cfcllvnçãn dns olirns com-Plctiiciilnres rclnllnis h ligação'oilaviárln da zoiin da íniiln coin;' capital,

MELHOR HIGIENE NOSCARROS DA CENTRALNova medida tomada pela

diretoria¦A Diretório dn Central tio Dra-

III vem lomantlo sempre provi-'«''irias no senlido da melhor sn-llSfoScr nos seus clientes, doliln»ila ns carros dc passageiros dc lo»oo o conforto e lilgonc.Alada cora vem de subslllulr"os carros do "Cruzeiro do Sul"." lo.illi.is comuns dc Unho porlOMllaS dc papel, alem dc tomnr'«Uras medidas pnra melhor hl-«iene dos quo viajam naquele trem«« luxo.

Boa corrida realizou onlem oJockey Club Brnsllciro. Públicobastante numeroso c niilmndo,carreiras dispuladas c contendoe finais emocionantes.

ProVa básica da tnrdc, o trodi-cional grande prêmio "Ifl de ,lu-lho", levou a campo apenas írisanimais, os irmãos Lunar, Lateroe Molrones, todos com ótimascampanhas, no Uruguai, maximéo primeiro.

O tordilho tinha trabalhos con-vincentes c a maioria dos enten»didos, apoiada em tais exercíciose na sua fé rie oficio, fe-lo fnvo-rito da peleja, com o apoio do jJÚ«blico. Nfio lhe eotihc, ctitrclttiito,o triunfo, mas, sim n Lntero,cujas melhores performances cmMaroíias, foram precisamente tle-pois de janeiro,.quando Lunar jáestava para ser embarcada pnraSão Paulo.

Os exercícios tambem ótimos,feitos aqui iiã Gávea, pelo substi-tuto dc Mississlpi, foram plcnn-luelitc conflrmndos com a exce-leiitc carreira, produzida c quelhe valeu o triunfo.

O defensor dn blusa snlmon foipara a frente logo após o pulo cLunar colocou-se fi sim anca, cn-quantói Molrones ficava o trêscorpos. Os (lois cracks, corre-ram assim emparelhados até aos80 metros, quando então Lntero,começou n livrar vantagem qtlcfoi gradnlivameittc aumentando,nlé atingir o disco dom várioscorpos de luz, debaixo de grandeovnção.

Liiiinr esmoreceu nn retn c foinindn bntldo por Molrones, cujacorrldn pode ser clnsslfltiatlu dooxcck-nlo.

Lnlcro é cuidado por OswaldoFeijó, cuja competência foi mnisunia vez posta n provn e foi pilo-Indo hnbilmeiitc pulo frcuo He-(luzltio Freitas.

provn Inlclnl tct-mlnott cin-pntnda entru Acclonn, ilioíiliidapor b'« Benitez c Orgln, com 1*.Gttsso, lido foi prejudldiido nopulo, fldtindo forn tio páreo.

Lufn venceu Coin sobras o 2*páreo, sob o direção dc O. Fer-Mandes, que iiilialillinelile vinhafazendo uso do dblcolc, Allánllcnacdtindou-n é os outros llílo npn-rcecrnin.

Augnhj* diijo farfnlt forn fellopelo seu trcltiudor acabou coi-ron-do o ganhando o 4o páreo, graçasa surra qtie lhe deu 1». Siinõuopara dominar Apache por pesco-

Fnzendo o trnin li vontade, Car-plnelio venceu o 5° páreo, delxitn»do cm segundo Tupnn. Crcccllcchegou cm 3" c teria melhor co-locução sc o selllil nfio houvessecorrido pnrn ns "cruzes".

Embora por cabeça npenns,Bandido foi a gntihndor do 5opáreo, lendo o si-u piloto cosi-nlindo", Boenliin na rela do che-gndn. Montou-o A. Rostt. Os ou-tios chegaram longe.

Surrado valentemente, tnl eolnoLufn, Santo venceu o 5" páreo,pilotado pelo aprendiz J. Mar-Uns, qUe eslava vendo fnnlos-mas.

Secundou-o Musical, c dos uu-tros só Camões apareceu.

Atropelando dc modo fulml-nante, Strlke, venceu com sobraso último páreo, quando o triun-

fo já pnrccln a mercê dc Taco nuTlmbó, que lutavam na ponta. P.Simões pilotou-o a contento.

0 clássico de domingopróximo

Do progrnlnn dc domingo faráparte o clássico ".lockcy Club deSfio Paulo", em 1.G00 metros e

Comentando areunião de ontem

na Gáveadotação dc 20 contos.

Acham-se alistados, enlre ou-Irns, Taco, Yankee, Mela, Elino,Arco íris, Rio Casca, .laça, Crcce-lc, Acaraii, Capole, Suez, Sonain-billo, Hackcmny, Aventureiro, Ca-tnóes, Condurú, Vollairc, Boulity,Dingnras, Spilfirc, Monlalvan, Ca-«les, Carpincho c Zcppelin.

Firmou-se o OlariaIsolado qua*na vice» liderança o

dro leopoldinensePara o encontro dc ontem, o

conjunto da faixa azul jogou comn seguinle formação:

PerCz;'Souzn c David; Pires, Al-

CONTINUAÇÃO-VA BEUUNDA PAGINAalto, mesmo em enmp«ra;Ao comSio Paulo, onde esse valor teeleva somente a 0,024. O listadolinhn estradas com condições t«V-nicas deflclontlssimas, cujo Irá-fego era praticamente paralisadodurante os meses chuvosos, masas cstrndlnbns carroçavcls exls-liam. Aliás, o plano rodoviárioaprovado pelo comandante Ama»ral Peixoto compreendo mnlt rc»modclações radicais da caminhosdo que estradas a serem construi-dns em regiões sem comunicaçãonlgumn. Contudo, i surpreendenteque Justamente o ligação entreCampos c Niterói esteja Incluídaentre as rodovias onde pratica-inenle nada havia.

A ligação atual se faiatravés de duas rodoviasPara atender ao surlo rodovia-

rio que a atual administraçãovem realizando, Impunha-se esta-bclcccr, no minimo prazo possi-vel, uma ligação entre Campos ca capital do Ralado,

No plano aprovado pelo gover-no, a rodovia "Kriinnl do Amn-ral Peixoto" (IU 3), que é a co-muiilcaçâo definitiva entre tisduas cidades, não podia ser ataca-da com facilidade cm certos pontorsimultaneamente, porque através-sa zonas com poucos recursos, nasquais n deficiência dc comunica-ção tornava as instaliiçõcs do ser-viços difíceis c dispendiosos. Bas-ta snbcr que enlre Campos c llioBonito, n localidade mnis ndlnn-Indn (Ins que são servidas pelareferida cslrndn é Cnscmlro dcAbreu. Ao contrário, n ligação li-lorAncn dc Macaé (IU 5), quo sodesenvolve pelo lllornl fluminen-se, permitia o ataque simultâneoda construção cm vários pontos,pois servo o unia série de locnli-dades facilmente acessíveis, tor-liando possível Instalar emprcltcl-ros, sem grandes esforços, cm Ma-rlcá, Sampaio Correia, Ilncaxá,Araruaina, São Pedro dn Aldeia,Barra dc São .loão c Macaé.

Em vlsln dcslas razões, deliba-roti-sc (|tie n ligação rodoviáriaeiltro Niterói c Campos seriafclln, provisoriamente, dn seguiu-lc formai cohstrulr-so-la a liga-ção litorânea de Macaé nn trechoonlrc aquela cidade e Maricá (jáservida nor umn cslrada trafega-vel) c mnis o trecho da rodovia"Ernani do Amnral Peixoto*",compreendido entre Campos euma otilra estrada transversal,que parlisse de Macaé eni dire-ção à Serra do Mar.

Justificada a solução mais rá-pida, pode-se ngora compreender([lie a aluai ligação rodoviáriaentre Niterói c Campos é feitaatravés do aproveitamento dc doistrechos dc estradas antigas mnisIrafcgaveis e dois outros trechosdc novas construções. Assim, cn-tre Niterói e Maricá, jiuina cx-tensão dc 12 qullòinelros, o via-jante tilillzn-se de mun via dccointinicnçán, que já exislin; deMaricá a Macaé percorre, cm sc-giiitla, 144 quilômetros tle n.ovnrodovia; depois desta última ci-dade segue, outra vez, por .'12 qui-lõmctros dc unia nnügn estrada,até o local denominado Fazendados Quarenta, onde cnlrn nn ro-dovia "Ernani tln Aniarnl Pei-xoto", que o ieva n Campos, npósum percurso de 85 quilômetros.Verificn-se, desln forma, que ogoverno do Estntlo vni proceder nduas inniíguruçõçs: n primeira.correspondente ao trecho de 114quilômetros dc ligação lllorãnendc Mncné (IU á), que sc estendeentre Maricá c Macaé; a segunda,correspondente no trecho de 8,"iquilômetros da rodovia "Ernanido Amnral Peixoto" (IU il), com-prcendldn enlre Campos c Fnzcn-da dos Olinrcnln.

Cumpre, enlrclnnto, salientarque, no total dc 21)4 quilômetrosentre Nlleról c Campos, sáo pet-corridos apenas 01 quilômetros deantigas estradas. Os restantes In-cltiem-se numa dns mnlorcs reali-znçôes dn, administração tln co-mandante Ernani do Aniarnl Pel-xoto. Convém nindn notar que ogoverno prossegue nn finalizaçãodc ambas as estradas, quer oxe-ditando o trecho Mnricá-Nitcrói,que coirtploln n llgnçno litorânea

0 Olnrln firmou-se onlem nn vi-cc-lcndemnçn do dittnpeountn deaintldores dn F, M. F. no conse-tliiii* cxprt-sslvn vitória sobre oPlnmengo nor B x 1. Com esse tri-Ullfo, rcsUÍIiido justo du destacadanttinçno do onze leopoldinense, oOlnrln passou a figurar Isolada-mcillc no segundo posto da tabela,seguindo o Botafogo.

melda e Neno; Anterior, Joãoznho, Aldo, Silvn c Canhoto.

Os gonls foram marcados porSilva, 2, Aldo c Cnnhoto os do Oln-ria c por Gcncscnl o do Flamengo.

dc Mncné, quer atacando a rodoviado Atnnrnl Peixoto", no

*4********44******4**4***4**************4***4**4**4****4***4*

Mulheres guarnecendoum forte dos EE. UU.

DE MAIS OU MENOS 30 ANOSFOI1T DESMOINES, IòWu (EE.

UU.), 10 (II. Ti) — O primeirocontingente do Corpo Auxiliar dcMulheres Americano pnssnrá a to-tinir conta hoje do forto Dcsmoi-nes. Quatrocentas o quarentadelas sáo cnndldntns o oficiais; r.soutras cntrnm cotno recrutas nlis-**444*44444444***444***444****O regresso do coman-

dante da 7" R. M.O genernl MnsCnrciilins dc Mó-

1'rtflJ, comandante da 7." HcglãoMilitar, que hoje pela manhã scavistou com o ministro da Oucr-rn, resolveu em definitivo regres-snr a Hecllc na próxima quinta-feira, dor vin aérea.

***>***¦

Curso de agriculturapara as professoras ru-

ral». no Rio GrandePORTO ALECRE, 20 (A. N.) -

Continua sendo ministrado àsprofessoras csladunlr, um cursointensivo dc agricultura, a cargodo lêcnlcos da Secretaria da^gri-eulliira. O curso sc destina « for-innçáo do educadoras capacitadasparn a tarefa do ensino rural.

VIOLENTA EXPLOSÃOEM PÂRÍS

No edificio onde serão re-crutados trabalhadores

franceses para a AlemanhaBERNA, 20 (11.) — Ilevcla-sfl

que ocorreu no Último sábado ninavlolcntn explosão, cm Paris, noedificio onde está sedlnda a agen-cia de empregos que recruta tra-balhadores franceses para a Ale-manha,

tadns, ou seja, nn língua do Corpodc Mulheres, como "auxiliares".Mnis de 7d0 oficiais o homens doexército regular eslarão ft dispo-sição, multo sntisfellos cm rcnll-znrem n sun tarefa de instruir,ncoiiselbnr c cozinhar pnrn o corpofeminino, nlé que esle tcnbn seupróprio sistema do pessoal dccampo em fiincionaincnlo,

O primeiro grupo dc mulherechegou ontem, uma ou duas dccada vez. Os reporlers curiososiiotnrnm quo a idade média pare-cia sor do mais ou menos Irlnlnnnos, e quo hnvln poucas moçasque provocaram olhares de ndnil-ração, dc pnrle dos jornalistas cliillllnrcs. Hnvln unia hon pcrcenln-gem dc mulheres em idade mnisavançada. De um modo geral, osjoi-iinllstiis fli-nrnin luipresslo-lindos pelo nspeclo cnpnz dn gru-po. Pareciam clns o mnlcrlnl per-folio pnrn o tipo de unidade feml-nina do Exdrctlo que o coman-dnnto do forle, coronel Fnth, des-croveu ao dizer: "Há uma c sóuma Justificação pnra o CorpoAuxiliar dc Mulheres Americano, cesse cortsisle-em snllsfnzcr ãs ne-ccssldndcs militares.""NOTÍCIAS

RELIGIOSASD, Alberto Josi Gonçalves —

Passa hojo, 20 do corrente, a datannliillcln de D. Alberto .losé Gon-çalves, bispo de Ribeirão Preto,ilustre figuro do Cpiscopado nn-cional e da República, S. Ex.Rvlil.1. léiii pi-eslndo à Igreja efi Pálrla assinalados serviços,sendo, pois, mais que jtislns .ashomenagens que lhe vêem sendotributadas, por motivo do trans-curso da grata efeméride, quo re-gista mais um marco de tão pre-ciosa vida.

Ernani trecho enlre Rio Bonllo o I-nzciulados Quarentn.

Objetivos da ligaçãoA comunicação que so vni inau-

gurar oficialmente entre Campose Niterói prooucho mais dc umobjetivo. ,

Preliminarmente, t uma estradacomercial, estabelecendo n ligaçãoentre um grande centro produtor,como é Cnmpos, o as cidades con-siimldoras o distribuidorasi Sorvi-rá para o desenvolvimento eco-nômlco do umn grande área, com-proendldn entro Cnmpos, Macaée vizinhanças da lagoa de Ararua-inn, que se ressentia dn absolutafalta de transporto, Antigas loca-Ildades, atualmente em decadên-cin, como Elcsbão, Capcllnha.Mi-modinha, Barra dc São João cCampos Novos, fntnlmcnte ressur-glrão e terão o seu progresso mui-to incentivado.

Alem disso ns rodovias propor-cloiiarão facilidades ao turismo cmuma das mais bclns c pitorescasregiões fluminenses: aquela quese estende no longo dn maravilho-sa lagoa de Araruama e o facllacesso fi cidade prnlann de Macaé.Os passeios c excursões a Arama-mn, Igunhn, Sfio Pedro da Aldeia,Cabo Frio, Barra dc São .Tono c.Macné, ngrndavcis c facilitadospelas novas estradas, constituirãoatrativos pcrmnncnlcs pnrn or tu-rlslns. 0 próprio trnçndo dn rodo-vin desso trecho foi escolhido demodo que o viajante aprecie pnl-sngens o vistns verdadeiramenteencantadoras. Quer n ligação llio-rfinca do Mncné, (píer a rodovia"Ernani do Amaral 1'clxolo". fl-guram, nó plano rodoviário apro-vado polo governo do Estado, comoestradas dc primeira classe, ccomo tais foram construídas.

De Niterói a MaricáO trajeto dc 41 quilômetros,

entre Niterói c Maricá sc faz porunia ostrntin antiga, porem eniótimo estado dc conservação. Alargura é pequena, as curvas nu-morosas, algumas rampas fortes,mas a pisja «lc rolamento bemtratada o o tráfego garantido,com qualquer tempo. Partindo dolargo do Moura, gnlgn-sc forlesubida, donde so desce parn o lar-go Maria Paula, percorrendo umnzona de chácaras o pequenos sl-Uns. Atravessando as localidadesdc Paciência e Rio Douro, sobe-sc de novo, para atravessar agarganta na serra dn Cala lloca.(iesccndii-se depois uma forterampa afim de atingir a baixada,que é atravessada pela estrada,cm uma extensão de cerca de 16quilômetros até alcançar Maricá,

pnnando.»o ante» por Inhonn.Maricá é uma antiga cidade,

que teve sua época de plena do»rescinda no Império, para decaircom a lei áurea. Renasce ngora,acompanhando a nova fase dedcnenvolvlmenlo do Estado, A c»»Irada atravessa a cidade nn partemali no norle, onde te acnn a ei-t.içáo dn estrada de ferro «• umapraça, tendo ao centro o busto dociiniolbolro Macedo Soarei.

Entre Maricá • SampaioCorroía

Dclxnndo-sc Maricá, segue-semais ou menoi 2 qullômetroí deestrada nova, porem mali cslrcl-ta, porquo constituirá o futuroramal cnlro a ligação Illoráncnde Maçai e n cldndo do Maricá,até alcançnr»so uma praça cir-cular, com um monumento come-morallvo da Inauguração. Nestapraça convergem! o ramal do Ma-rlcá, a futura ligação entre Mn-rlcá c Niterói, a continuação daestrada para Sampaio Corria c acslrada que liga Maricá a Vendadas Pedras.

Da praça ncinin referida cmdiante a rodovia percorre um Ire-cho da baixada, pnssandn por Mn-noel Ribeiro, onde predomina apecuária o o cultivo da cana cda laranja, até alcançar o pi daserra do Mato Grosso, onde exis-to umn grande várzea culllvndncom laranjeiras c bananeiras.

Snbc-sc então n serra, ati o ai-to da garganta, através uma lu-xurianlc mata, conu "*rca do .)Iini.s. de extensão. Atingido oponto mais elevado, divisa-se umbelo panorama sobre a baixada dcSampaio Corria, localidade que éalcançada depois de otravessor-seuma ponto sobre o rio Roncador,viajando entre canaviais.

Sampaio Corria — antigamenteMato-Grosso — é um distrito domunicípio de Saquarcma, que dc-ve o seu progresso a uma usinadc açúcar ali insladn, Aliás con-vom ressaltar o trabalho de sa-neanienlo que conseguiu Irans-formar cm plantações os nntlgo.sbreiais existentes cm totla a rc-glão, mediante a abertura dc va-lões c valetas dc drenagem.

De Sampaio Correia aBacaxá

Após atravessar a vila dc Sam-paio Corria, continua-sc o per-curso pela baixada,'entre cana-vials. vcnccndo-sc os rios Tlnguéc Pialias, com pontes de concretonrinndo. Após o Piabns c mesmoapós o .lundlá, n pequena dlstân-cia daquele, ainda continua abaixado, através dc uma longa lan-gculc, dc cerca (lc 4 kms. dc cx-tensão, cortando terrenos alogadi-ços. No fim desta, grande rotaprocura n garganta do Morro dosPregos, atravessada com um cor-te na rochn, Nova descida paraa baixada do outro indo do espi-gão após o qual se chega a umaregião ondulada. Outra garganta,outro corte, uma roclia, c. 3 kms.adiante, a viln dc Hncnxá.

Bacaxá tambem é um distritodn município dc Saquarcma, acuja sede está ligada, por uma cs-Irada com 6 lims. do comprlmcn-to. Deve o seu desenvolvimento auma estação da E. F. Maricá. Acslrada de rodagem não passapor dentro da vila, que fica situa-da ii sun direiln, cerca dc 200 ma.do ponto mais próximo. Avista-se, entretanto, a cslnção da estra-da de forro e algumas casas. Otrecho descrito tem 17 kms.

De Bacaxá a AraruamaDe Bacaxá em diante, sc-

gue a rodovia, através umaregião dc topografia ondulada,aproveitada, principalmente pa-rn criação de gado, onde peque-nos silins sc sucedem uns nos ou-Iros, Até Araruama há 15 kms.n percorrer. Após ntrnvessar o riodas Moças, ns elevações vão sctornando mnis sunves. Atravessa-se a E. F. Maricá por uma pnssn-gciu superior e, cerca dc 2 kms.alem, c-ntra-sc cm Araruama,npós divisar um lido panoramasobre a lagoa, dc uma elevação,pouco distante da cidade. X cn-tradn, atrnvcssn-se o rio Matoru-na por oulrn ponte dc concreto ar-mado.

Arnruniiia é unia pitoresca ci-dnde, da qual sc tem ótima ini-pressão pelns belczns naturaisque possue c pela sensação dc sa-lubrldode c limpeza que o via-Jante experimenta. Sua principalriqueza é a indústria salineiro.

0 governo dn Estado está cons-trulndo magnífico hotel, projeta-do dc acordo com o conforto mo-domo e muito bem localizado.Dcstlnn-sc o mesmo a desenvolvero turismo, dando comodidade cabrigo aos viajantes que procura-rem usufruir ns belczns naturais.Oferece a linda lagoa, que constl-tuc notável fonte de riqueza cuma grande atração para os turls-tas, pelas condições excepcionais,oportunidade a todas as espéciesde sports aquáticos.

A estrada atravessa a cidadejustamente na sua parte mais In-teressante, junto fi lagoa, passan-do cm frente ao hotel cm cons-trução.De Araruama a São Pedro

da AldeiaApós contornar o porque do ho-

tel de Araruama c o campo degolf. continua a estrada borde-jando a lagon, da qual se aproxi-ma e sc afasta nos seus estirões.A viagem neste trecho é n maisbela, ao longo dc toda a ligaçãolitorânea dc Macaé. A variedadede aspectos que apresenta só podeser compreendida por quem jápercorreu este pedaço dc tcrrltó-rio fluminense. As praias e as sa-Unas grnvnm-sc definitivamentena incmõrln de quem pôde apre-clor suas helezns. A topografiapermitiu, nlem disso, um traçadocom ótimas condições técnicas,ondo ns tangentes dc muitos qui-lômteros dc comprimento sc suce-dem.

Saindo de Araruama, atravessa-se, um pouco adiante, o rio Cor-llço, para cm seguida, .percorrer apraia dc Parati, que (bvo o nomeno rio que descmbica na lagoa.Um pouc adiante, depois do umncurva, ávlitii-so a linda praia deIgunlia Pequena, que é Inteiramente pc* corrida pela estrada, cincurva sua*'e, traçada pela nnture-za. Cerca de ,'l kms. depois, novopanorama lesluinlirantc oferece npraia dc I.noba Grnnde, nm!; ha-liltada que a anterior. As cnsun-rinns existentes no extremo destapraia formam um infolto naturalpara realçar ainda mnis a belezatia pnlsngun. Dr 's de IgnnbaGra.it' sclnpro galgando eleva-çòes suaves «me oferecem panora-mas variados sobre a goa. che-gn-se fi prnln de S. P Iro da Al-dela, cm cuja extremidade fica acidade do mesmo nome, situadacm uma colina.

A estrada entretanto nSo allngt o «Miarlo. Apói percorrer cer-ca da 6im mi. da praia, deiv.a»:*para a esqr-n! - abandonando,definitivamente ai proximidade!da lagoa de Araruama.

Silo Pedro dn Aldeia é uma pe-quena cidade, antiga, multo bemsituada, Seu desenvolvimento foiprejudicado peln proximidade dascidades de Araruama e Cabo Frio,locnlUadai nai dum extremidadesdn lagoa. A expnrlaçfio do sal éfeita pnr aquelas duas localldn»des: Cabo Frio, por vin marítima,e Araruama, nor via terrestre.Como Já foi dito. a rodovia dei-vln-sc pnra a esquerda cerca de 1quilômetro antes de alcançar SSoPedro da Aldeia, dn qunl, enlre-tanto, o viajante tem uma impres-são agradável.Sio Pedro de Aldela-Campos

NovosAgora, o percurso é dc 10 quilo-

metros. Deixando São Pedro daAldeia, ft direita, a estrada otrn-vossa a Unha férrea da E. F. Ma-rlcá cm uma passagem dc nlvcl.para desenvolver-se através doscampos dc criação dc gado exls-tontos nn região. Muda o aspectoda paisagem. Extensos campos,limitados por colinas suaves, aquie ali cultivados, sc sucedem, apn-recendo, dc longe cm longe, osgrandes rebanhos que dão umanota dc nlcgrlo c variedade ao pa-nnrama. .

0 cstlrúo atravessa u a mata dccerca do um qullómclrn dc cxlcn-são. Um pouco mnis adiante a cs-Irada corla um brejo, ao longo doqunl duas valas concorrem parna drenagem. Agora, sobe-sc umaelevação e, na descida, chega-se aCampos Novos.

Esta localidade nada mais é doquo a sede dc uma fazenda, coninscnsas dc colonos em redor. Nnochega a ser um distrito constituiu-tio apenas um pequeno agrupa-menlo (lo hbilnçõcs cm torno doedifício principal. A estrada cnn-torna este núcleo de população,que fica ft esquerda dc quem scdirige para Macaé.

Entre Campos Novos oBarra de São João

Logo após a fazenda de CamposNovos, atnivessa-sc o rio Una centra-se em u'n mata curiosa, por-que fica situada quase na praia.Quem percorre este trecho dc vc-gelaçãn densn, mal pode imaginarque entre 100 e 150 meiros fi suadireiln está o mar. Apenas a na-turezn arenosa do terreno indicaa vizinhança dn oceano. A viagemdcnlro dn mala é agradável pelamudança do panorama e porquepermite grnnde velocidade, umavez que se percorre uma langenledc 1.1 quilômetros dc extensão.No fim desta grande reta, apósuma curva pnra a direita, apareceo rio São João c a grande pontecm concreto armado que liga aestrada fi Barra dc São .loão.

Essa localidade é situada noestuário do rio que lhe dá o nome.É n terra de Cnscmlro dc Abreu,cujo túmulo está locnllzndo nocemitério dn igrcjlnhn, que sc vc,a direita, iiuiiia elevação, nn foztio grande rio. Foi a antiga sededo município c teve seu desenvol-vimcnln na cpnen cm que csplen-deu n Velha Província.

Após sofrer tremenda do-cadência, cm virtude dn lilicrtii-ção dos escravos o da falta dotransportes, renasce atualmente,qticr com n construção da estra-tln, quer com o Livramento da rn-glão. í: curioso observar, ao ladodc casas centenárias, pequenosprédios modernos, com seus te-íhados novos c suns fachadas lim-pas, No centro dn principal prn-çn, onde se ncha a casa onde nas-ceu Cnscmlro dc Abreu, cin fren-te fi igreja, eslá o busto do mn-vioso poeto. O percurso é de 14quilômetros.Barra de São João-Macaé

De Borro dc São João cm dinn-to continua n cslrada n desenvol-ver-so próximo do mor, que afio-ra é visível de longe cm longo,porque a vegetação rasteira, já é ntípica das praias fluminenses. Atopografia, absolutamente" pinnn,permito tangentes com 2, 11 emais quilômetros dc comprlmcn-to, llgndns por curvos dc grandernio. Após 0 quilômetros,' ntva-vessa-se o arraial de pescadoresdc Rio dns Ostras, com sua enenn-Iadora praia de banhos c suo in-fnlivel igrejinhn. Logo depois, orio das Ostras é vencido medinn-te uirtn ponte dc concreto armado.O aspecto da viagem retoma omesma fisionomia da partida dcBarro de São João. A inexistincinde terro ou barro neste trecho pro-vn o grande trabalho que deu aconstrução da estrada. Transpor-tou-sc dc muitos quilômetros oterra ncccssárln fi construção dnpistn de rolnmcnto, através dosarcais. Repentinamente, a sitdn-ção se nltcro e, com umn passa-gem brusca, som transição, lar-ga-so o arcai para galgai* a regiãoondulado, ondo devoções sc su-cedem. Eslá-sc, então, na regiãodenominada Mirontlinhn, nomedevido a uma fazendo existente nolocnl. Cortes .c aterros nprccla-vels podem ser observados. Atra-vcssnda a zona de Mirnndiiiha,desce-se, em imenso curvo. Con-lorno-so n lngon do Imbonssica,que, parecendo, dn inicio, um bre-jo, aparece, adiante, com suaságuas plácidas, próximas do mar.

No extremo oposto dn lagoa,surgem, paralelos h rodovia, ostrilhos da E. F. Lcopoldlnn. Se-guem juntas, as duas vias dc co-munienção, através das dunas,próximas ao oceano, cerca do 0quilômetros, até n entrada dn ci-dade do Macaé, caracterizada poruma rampa necessária fi troves-sia, no passagem superior, do ra-uinl férreo de Imboasslcn. 0 pa-norania da entrada dc Macaé étambem magnífico, como muitosoutros destn cstrndn: dc um Indo,do nlto da elevação, o occnnoAtlântico cm todo o sou espiou-dor, do outro Indo, nn descidn, n\isão conjunta da cidade, cujoslelhndos, em grande parto, scocultam na folhagem.

Macaé ó uma das bons cldndesdo Estado do Rio. Situada na fozdo rio do mesmo nome, constl-luiu porto do relativa importãn-dn antes dn construção da Leo-poldlnn. Ainda hojo ali existeuma navegação do pequena cabo-togem. E' umn cldndo agradável,com ruas retas o bom troçados epraças arborizadas. A nvcnldn oolongo do rio impressiono boiu.(I viajante at encontra todos osrecursos tle que ncccssltn, Indii-sive dois bons hotéis, que sãoprocurado*) durante o verão poraqueles que gostnm dos banhosdo mar. O açúcar c a pecuária,principais riquezas do município,dão um certo movimento comer-ciai ft praça. A importância dalocalidade justifica completa-

mente a conitruçlo da «tirada II-toráiien uo Macaé, que nl lem o•eu ponto terminal, porque, aonorte desta cidade nfio existi- ou»Ira que exija, por enquanto, umncomunlcaçfin rodoviária do pri-meira clniie.

Macai-Estrada troneonorto fluminense

O plano rodoviário nnrovadopelo comandante Ernani do Amn-ral Peixoto previu uma llgnçfloentre Maçai e a Estrada troncoinirti* fluminense, que atravessao Estado alem da icrra do Mar.E;lu ligação parte do Macaé, pas-sundo por Conceição do Mncobú,Trojnno de Morais e Macuco.

Embora ainda nfio esteja com-truldn dentro do novo pndrfio dasestradas fluminense, existe umacomunicaçfio rodoviária entre asreferidas localidades. O viajanteque sc destina a Campos tem quopercorrer um trecho desta estro-da, compreendido entre Macaé co locnl denominado Fazenda dosQuarenta.

Macaó-Fazenda dos Qua*rentas

São 20 kms. Segue-se por um.antiga estrada que, embora me-ihornda, obriga o automóvel a rc-duzlr sua velocidade, porquo osralos de curva, a largura dc pia-Informo c as condições dc vlslbi-ildadc e segurança são multo In-fedores às da outra rodovia. Par-lindo de Macaé, depois dc atra-vcssnr o rio do mesmo nome, nin-da dentro da cidade, seguc-sc pelapraia, atravessando um bairrodc pescadores para, depois dccruzar o canal artificial doMacaé-Campos, marglná-lo cer-cn do 4 kms.,, ondo exis-tu uma encruzilhada. Vlra-scbruscamente, para a esquerda, fu-gindo do litoral. L'm pouco alem,corta n estrada um grande brejo,mediante aterro c cnlrn nn regiãode topografin ondulndn, onde vft-rins rnmpns c contrn-rampas scsucedem, A viagem então, nlí aFazenda dos Quarenta í monótn-na, não havendo grnnde vnricdndcc movimentação dc paisagens.

A Fazenda dos Quarenta nndaIcni de característico, senão umaencruzilhada do duas estradas,onde sc acha um marco indicandoa rodovia "Ernani do Amaral Pei-xoto" (IU II). O nome proveio dequo n cruzamento sc acha cm ter-ras de uma propriedade com eslenome, cujn sede disln 2 kms. doiugnr. Nem mesmo casa ai existe.O local, entretanto, se distinguepelo marco c parque. Tomando-seà direita, cnlra-sc cm nova estradacom aspecto c condições técnicasInteiramente diversas daquela cmque sc vinha viajando, f: a rodo-via dc 1.* classe, do novo padrfiodo Estado do Rio.

Rodovia "Ernani do Amara'Peixoto" (RJ 3)

Entre Fazenda dos Quarenta ePatos, há um percurso dc 25 kms..Ao penetrar na nova via dc co-municação o viajante sente-semnis satisfeito e confortado, por-que tem, dianlc dc si uma ótimaestrada, do construção moderna eaperfeiçoada, O aspecto paisagls-tico, entretanto, não sc modifica:topografia ondulada, coin camposdc criação intercalados entre bre-jos o capocirões. Zona pouco po-voada, (|«ie tende a renascer comas condições dc transporte queagora llic sno oferecidas. Depoisdc vencer o rio Aduclns, por umpontllhão dc concreto armado, ai-gttns quilômetros são percorridos,alé que se vê, rapidamente, h (11-rcitn, um pequeno grupo dc casas,com uma capcllnhn no centro.Continua-sc a viagem cm condi-ções análogas, nlé Pntos. cerca de10 kms. adiante dc Cnpcllnba. ¦

Paios é um distrito de Macaeconstituído por um agrupamentodc casas afastadas umn das outrasonde cxislc uma parada dn ramalférreo da E. !•'. Lcopoldina quoliga Conde de Araruama a SantaMaria Madalena. Nnda mais tem duextraordinário. A estrada ai corlao referido ramal férreo cm umepassagem dc nivel.

De Patos a MuriaéEogo depois de deixar Patos,

passa-se o rio Macabú, que é umdos mais importantes da Baixadariuinlncii.se, para, cm seguida,atravessar região comparável aanterior com um.pouco mais devariedade panorâmico. Há a assi-nnlar mn amontoado do casebres aseis quilômetros do rio Mncobu,conhecido pelo nome de Scrrinhae a mntn a 11 quilômetros do mes-mo curso dágun, com uma exten-são de 1.500 metros. Dai por dian-te, os panoramas são semelhantesaos do trecho Fazenda dos Quaren-ta Patos, numa distância de 20quilômetros. Começa então a to-pografia a sc tornar mais suaveindicando ns proximidades da bai-xada campista. As plantações pas-sam a sei* menos espaçadas, sur-gem os primeiros canaviais e atra-vessa-se a linha férrea o parti-cular da usina do Cupim. Sobe-seo morro do Rato donde se tem umbelo horizonte e, descendo, en-tra-se na bnixnda. Um pouco maisalem, chega-sc a Muriaé, distritodo município de Campos.

Ftoiaé-CamposSâo 0 quilômetros nesse trecho.

Na salda do Muriaé vence-se orodo mesmo nome com uma belaponte cm concreto oriundo o cami-nha-se, depois, paralelamente aE. F. Lcopoldina, canaviais deum e de outro lado, no longo douinn grande tangente, até o canal,construído pelo Departamento Na-cional dc Obras e Saneamento eque tambem é atravessado por ou-tra ponto de concreto armado.Dcsto cannl em diante, vlra-separa a dlrella, sempre entre ca-navlnis bem culdndos. Tem-sea impressão de viajar por umaavenida com 30 metros de lar-gura, pois a folxa do dominioda estrada, com esta largura, emulto bem cuidada o quase nao scsente o aterro da plataforma do10 metros. Pnsso-so cm frente aausina de Queimados c, logo depois,chegn-se a Campos, numa praçaospoclalmcnlo construída para a cn-Irada da rodovia na cidade c ondeso ergue o monumento oferecidopelos cnmplslas ao comnndnnteErnani do Amnral Peixoto.

A campanha contra omocambo

Na snln do projeções do Serviçodo Publicidade Agrícola, nn 4"andar «In edifício dn Ministérioda Agricultura, será exibido boje,às 17 horas, um flim documenta-rio sobre a campanha contrn omocambo, empreendida na capi-tal pernambucana pela sua atualadministração. A entrada seráfranqueada ao publico, não ha-«ondo convites especiais.

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9 Anulação do match de ontem, em campo neutro*outra peleja Botafogo x Fluminense e renda totalpara a "Casa das Meninas" — Parte do "01o-rioso" a fórmula para solucionar a crise provo*cada pelo campeão da cidade — 0 alvi-negro sóadmite triunfos proclamados e reconhecidos

pelos seus leais adversários, declara à NOITE oSr. Eduardo Trindade, presidente do Botafogo

A objetiva de A NOITE colheu o flagrante aclmn, ao anoitecer, nn rua do Passeio, nnde estaciona-vam numerosos carros particulares enquanto seus proprietários Iam ao cinema.

NENHUM AUTO PARTICULARCompleta obediência à medida — Diferente a fisiono-mia da cidade - Osretardatários foram rebocados pelostaxis — Não sofreu o movimento dos jogos de football

e das corridas

N/lo f.e fala em oulra coisa nasrodai esportivas, O desfecho dasensacional peleja Bolafogo \ llu-minensc, que terminou com a vi-

i liirlii dn alvi-negro por 2x1, agitou| n cidade e mesmo os 'que nAo

acompanham o desenrolar do cam-pconuto carioca, procuram as no-tlelas c os boatos com desusadointeresse. ii que tndos estilo acos-tomados a ouvir falar nos suces-slvos triunfos quo consegue oFluminense, nos seus campeonatosc tambem na grande reação do Ho-lafngii, que este ann estava dis-posto a arrebatar do tricolor omnnnpólii) dos títulos máximos.

As declarações que o presidente

A fisionomia da cidade sofreu,sem dúvida, uma notável trans-formação com a execução da me-dida que acabou com a circulaçãodc automóveis oficiais o parti-cularcs, desdo a meia-noite dcsábado para domingo. São váriosmilhares dc carros que deixam decircular pelas ruas o avenidas danossa metrópole.

A medida drástica, aconselhadapelai circunstancias angustiosascriadas pela guerra, se refletirádírctamonlc nos hábitos citadi-nos, privando milhares de pes-soas abastadas dc se locomoveremcm seus carros próprios.

Isso, naturalmente, fará con-Verglr para os serviços dc trans-portes urbanos uma maior massade passageiros.

Ontem, domingo, dia geralmen-

te morto no centro da cidade,não sc pôde observar a extensãodos efeitos da medida dc emer-gôncia imposta aos automóveisparltculares. Mesmo assim, já setintou grando alteração no aspec-to costumeiro dc nossos ruas.

O movimento de autos dc alu-

gucl, embora desdobrasse, não rc-compôs a fisionomia habitual dacapital. Sentia-se o tráfego maisdesafogado. Os ônibus, principal-mente, circulavam com mais dc-semharaço, encurtando de mui-tos minutos as viagens.

(CONTINUA NA 6- PAGINA)

ATENDENDO A CONVOCAÇÃOEmbarque de reservistas de Pes-

queira e PenedoPESQUEIRA (Pernambuco), 20

(Serviço especial dc A NOITE) —Dc acordo com a primeira convo-cação, embarcou afim de incor-

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porar-se no Exército o primeiraturma dc reservistas deste muni-cipio. A estação compareceu com-pactn multidão, vendo-se intime-ras famílias que foram levar oscumprimentos c despedidas da ci-dado aos jovens brasileiros quoatendem ao chnmado da Pátria.

Os reservistas, precedidos dabanda marcial dos escoteiros cda tropa respectiva, embarcaramsob grandes ncalaninçõos.

SOMENTE QUAORI-MOTORESO bombardeio realizado pela RAF

sobre VegesackLONDRES, 20 (Drew Middleton,

da Associated Press) — A RoyalAir Force, continuando no afã emque se vem empenhando ultima-mente de atacar o destruir as ba-ses dos submarinos alemães as-sim como ns instalaçõçs fabriscm que eles são^eparádos, ata-cou na noito *á'(S oiitenf yéifesack,

Essa cidade portuarla^do Bran-de vnlor para n indústria Submn-risa nazista, está situada sobre orio Weser, a 10 milhas noroeste*de Bremen.

Segundo as primeiras informa-ções, não somente os edifícios lo-cais como ns carreiras a mesmosubmarinos ali concentrados, fo-ram atingidos pelas bombas dosaviões ingleses, originando-sotambem enormes IncCndios, que,à hora, cm que os atacantes scretiraram ainda estavam raivan-do com violincia.

As esquadrilhas atacantes eramcompostas de pesados aparelhosde bombardeio quadrimotores.

Foi a primeira vez qne a RoyalAir Forco mandou para um ata-que dessa natureza uma forma-

, ção exclusivamente composta dos-sei aparelhos quadrimotores. Oexpediente foi excelente, porqunn-to embora o número de aviões não

COM QUE ROUPA?PODEIS ESCOLHER. AS TINTU-"

RARIAS ALLIANÇA teem milha-res de ternos com pouco uso, quevendem, desde 201000. Capas, so-bretudos, paletós e calças desde101000. — Ruas Vise. Rio Bran-co, 12. Catete, 285 e Av. Mem deSá, 103.

Assassinado um majoralemão na Polônia

LONDRES, 20 (R.) — O gover-nador-geral da Polônia ofereceuum prêmio dc um milhão de zlotyspela captura do assassino do majoralemão Verner Krause, fato queocorreu há menos de um mês, se-gundo revelam informações rece-bidas pelos circulos polonesesnesta capital.

livesse sido grande, os resultadosobtidos foram superiores a qual-quer expectativa. Diversas conte-

nas dc tonoladas de explosivosde alto^calibre foram atiradas.

Oíbombardeio dc ontem, k noi-te, contra Vegcsaclt, foi o quartorealizado contrn essa cidade por-tuaria desde que a guerra come-çou. O último havia sido no dia15 dc julho do ano passado.

Marcos de Mendonça fez h NOITKsobro a atitude que o seu clubdeveria tomar, suscitaram ns nmi,desencontrados comrntárlos. Háos quo taxam o juiz de parcial,ns tricolores quase quo Unanime-menle; há os qut* dizem quo eloapenas errou e ns próprios bola-fogurnsrs queixam-se iimnrgamen-le do árbitro. Mas o Fluminensecolocou a questão sob gravíssimos

(CONTINUA NA 11.» PAGINA)

A NOITE — 2Meira,20/7/942 —N. 10.934)

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-^ ,.„3lNOVA YOItK, julho (Serviço fotográfico especial para a A NOITEpor via aóren) — Primeira fotografia da "Bandeira do NovoMundo", recom-criada pela União Panamorlcann pnrn simbolizara frente unida das vinte e duas nações do Continente amerlea-no. Incluindo o Canadá, quando a mesma foi apresentada, a 21 doJulho, cm cerimônia simultaneamente realizadas cm Nova York,Havann, México, Montreal, c São Francisco da Califórnia, assimcomo em outra» cidades deste hemisfério. Essa bandeira éuma combinação das cores dns paises nela representados, comumB diagonal cm vermelho, branco c azul marinho, azul claro cverde. O eentro, em azul marinho, contem um circulo com 22estrela» amarelas, representando cada uma das nações continental»

Bombas de duas toneladasRomba» de duas toneladas usadas pela aviação do» Estados Unldo.i — são icmelhantci .i, q„RAF lanç» sobre a Alemanha com efeito» devastadores. A» fábricas nortromcrlcnn.-n pro-Jm,-

nas em ma.-.hit. (Folo especial para A NOITE, via aérea)

ESCONDERAM-SENO CAFE'

E o assaltaram — Na ruaSete

O Café o Bar Delicia, instaladoua rua Sete de Setembro n. 44 cpertencente it firma Rodrigues cGonçalves, foi assaltado na noitepassada pelos ladrões, que rouba-ram dinheiro dn caixa registra-dora, cigarros da charutaria, cto.

A porta de aço do café foi cn-contraria, depois, suspensa, porguardas municipais, o que provaquc_ os ladrões se deixaram ficarno interior do café, nhrindn-a pordentro depois do roubo.

Na delegacia local está abortoinquérito.

A SEGUNDATodos os chefes americanosjam-na, declarou o senador Toding.

BALTIMORE, 20 (U. P.) —

dese.

pO senador Todings declarou cmum discurso que pronunciou atra-vés do rádio que "a abertura da

0 noYo delegado daD. E. S. P. S.

O coronel Alcides GonçalvesEtchcgoycn, chefe dc Policia, cs-teve na tardo de ontem na Poli-cia Central onde, em seu gabino-te, sc avistou c conferenciou comvários chefes dc serviços. Entreestes encontrava-se o delegado

{Aladio do Amaral a quem, ao exo-[nerur-sc, o capitão Fclisbcrto'Baptista Teixeira passou a Delo-¦gacia Especial de Segurança Poli-tica c Social.

Eratas de graçaO GRANDE EMPÓRIO DE FRU-

TAS, à rua da' Constituição n. 37,vende quase de graça frutas na-cionais e estrangeiras. — Bar, Mo-Ihádos, frios e comestíveis finos.— Grandes frigoríficos, a maiorcasa do Brasil — Tel. 42-0352.

EPILÉPTICOS NfRVOSOS-HtSTIRICOSTRATAM.SERADICALMENTECOM 3 VIDROS DE PROCALMA

0 //DIA DO INTERVENTOR" EM CAMPOSBrilhantes as cerimônias realizadas

> •*¦ $,, ^^^K__\_*W$$!______tT' %*^* HkÍ&& ^^^^^wHI

j^y^Ej lfl H^rr-k, i^^pm^M^^-Qrmk^^^^^^^S^—mm ^^^Js^^É^^BWrir^r

MISSA GRATULATÓRIA - Foi muito concorrida a missa gratulatórla mandada rezar ontom nelaAMlír Rodri™«^C.h»e SHntr ASt0ni° ^ Po,brM' pe.,a p,lS9a!íem d° ««venário Ji cêmSdadorAbil o Rodrigues Lisboa, destacado nome do alto comércio carioca e membro benfoitor da mesmaIrmandade. Acima um aspecto do ato religioso, vendo-se no primeiro piano o! homÉnagcaoT

Três meses para aprender a construir aviões!O brigadeiro Guedes Muniz espera, nesse prazo,preparar os operários brasileiros que trabalha-rão na fábrica de motores a ser montada aqui— Já a caminho do Brasil todo o equipamento

de treinamentoNOVA YORK, 20 (A. P.) — O

brigadeiro Antônio Guedes Muniz,chefe da comissão indicada* pelogoverno brasileiro para estudar acriação, no Brasil, de tuna fábri-ca dc motores para aviação, teveocasião de declarar, em entrevista,que encontrou o máximo de coope-

CAMPOS, (Da Sucursal deiA NOITE) — A campanha patrló-tica agora Iniciada no Estado doRio ganhou, em Campos, incro-1

monlo notável com as comemora-ções do "Dia do Interventor",por iniciativa do prefeito muni-cipal, Sr. Saio Brand. As come-

Expressiva homenagem feita à NOITEpelo Colégio N. S. Auxiliadora

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KéIIIpH BKs 1? IB -S^*! El 1 «*iIPII BBnK TPa™ IWwk _\ W*. ^mAW- " fia KK^JiS # * W^lltfll i'v!lJr 1 PI if IV' **w _______^^/&*___M_miÊmmx^-mW^mW *^L *^J$Ht9m^mW(*»m*à/^M«te«àA3W:^*X ^ •Sr- TiSl' * í-p*iá^mWí W&wÊÊ&r- v ' y"-¦ ^* 4- ^

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za foi o que teve para conosco adireção do Colígio Nossa Senho-ra Auxiliadora, com sede à ruaDezcmbargador Izidro, 145.

Acompanhado rie professora::,esteve na redação de A NOITEum grupo dc alunos do conheci-do estabelecimento de ensino,

meninos e meninas, afim rie nosapresentar cumprimentos pelapassagem do 31." aniversáriodesta folha.

Um dos manifestantes, o io-vem Pedro Kempter adiantou-se,proferindo bela saudação.

Feito o nosso agradecimento,

em nome da direção e da redaçãode A NOITE, nm outro inteli-gente colegial, Luiz Pizéttâ fez-nos entrega dc um lindo ramode flores.

Révestiu-se, pois, a homena-gem de singeleza e muito cari-nho, sensibilizando-nos sobro-mod'-

morncões caracterizaram-sc poruma intensa vibração civlca otodo o dia transcorreu num am-biente de festejos nacionalistas.

Extenso programa cumpriu-senesse din. Às 7 horas — recepçãodos acadêmicos do Direito de Ni-terói, na gare do Saco; às 8 —missa gratulatória na Catedralpor iniciativa do Automóvel ClubeFluminense; ás 9 — lançamentoda pedra fundamental rio Centrode Puericultura, na Praça Almi-rante Porto; às 10 — Inaugura-ção do retrato do interventor fe-deral na Escola Profissional NiloPeçanha; às 1! — inauguração doretrato do comandante AmaralPeixoto, na serie do Distrito Sa-nilário III; às 12 horas — Irriv-iliação pela PRF-7, de um pro-grama com o concurso de um co-ro orfeônico, falando tròs ora-dores; às 1.1 horas — inaugura-ção pelo prefeito dos 3 gabinetesdentários instalados pela CaixaEscolar; às 14 — inauguração rioretrato do interventor federa] no.íohinele dó prefeilo municipal;às 15 — desfile escolar e espor-tivo; às 18,30 — grande comíciona praça S. Salvador, onde se fi-zeram ouvir vários oradores daclasse estudantil, do Campos c deNiterói; às 22 horas, inauguraçãodo retrato do comandante Ernanido Amaral Peixoto, na sede doClube Saldanha dn Gama, seguin-do-sc um baile em honra do "Diado Interventor".

Várias outras cerimônias tive-ram lugar, com excepcional bri-lho, comemorando a dala. Foiporem o grande comicio organi-zado pelos estudantes que marcouo ponto culminante das fcstivl-

Orando pela saúde doPresidente(.Clichê na 1" página)

Os trabalhadores brasileiros sãoos bons e dedicados amigos dopresidente Getulio Vargas, a quemvotam comovido reconhecimentopelos benefícios da legislação so-ciai, que lhes trouxe, com a mo-lhoria do uivel de vida o da pró-pria condição humana, a tranqui-lidado o a ventura possíveis. As-sumindo a chefia do governo na-cional, após a revolução de 30, oS r. Getulio Vargas procuroutransformar cm realidade, nas vá-rias instituições dc assistência eamparo as aspirações da grandefamilia operária. Eram reivindi-cações legitimas, pleiteadas uaconformidade da Índole brasileir.i,isto ê, som violências e distúrbios.Ao cabo de um decênio do açãodireta do presidente, a nossa pai»sagem social era bem outra, commilhares dc trabalhadores c suasrespectivas famílias assistidas nosseus interesses mais justos, o in-tegrados no quadro das garantiaslegais que lhes asseguraram me-lhor trabalho o melhor existência.As classes trabalhistas, gratas àpolitica social quo o atual governoinaugurou no Brasil, toem corres-pondido, com o seu apoio e a suasolidariedade, os esforços do chefeda Nação. Não admira, portanto,que em todas as ocasiões, ossoapoio o essa solidariedade sc ma-iiifestem em atitudes e gestos dcviva emoção. Ainda; ante-ontem,durante o missa campa] em açãode graças pelo restabelecimento dopresidente Vargas, na praça daUandeira, a reportagem fotográii-co dc A NOITE surpreendeu a cenaque a gravura reproduz: nela, apa-tece um operário, junto dos fi-ihos pequeninos, que rezam pelasaudo do presidente. Na sua to-cante singeleza, a cena diz muitomais do que as palavras que aquiEe alinhassem, a titulo de le-genda...

ração da parte dos altos funciona-rios e dos técnicos da aviação dosEstados Unidos. O brigadeiroGuedes Muniz, que se acha no paishá dezoito meses, pretende voltardentro do duas semanas para oBrasil, onde assumirá a direção danova fábrica de motores de avia-ção a ser estabelecida cm coopera-ção com a "Wright AeronauticalCorporation", para a construçãode motores "Whirlwind". Essafabrica, segundo as declarações dooficial brasileiro, dará inicio, noprincipio de 1943, à construção dosprimeiros motores de aviação ja-mais fabricados na América doSul, o que marcará tambem o ini-cio da manufatura dc máquinas deprecisão no Brasil.

Diz o brigadeiro Muniz que jáse acha a caminho do Brasil todoo equipamento de treinamento eque os ensinamentos essenciais se-

rão transmitidos a um grupo esco-lhido de técnicos, muito antes daabertura da fábrica, prevista parao ano próximo.— "Graças ao que vi e aprendinos Estados Unidos — disse o bri-gadeiro Muniz — poderei prepa-rar operários brasileiros de modoa torná-los aptos a fabricar moto-res de aviação, apenas com trêsmeses de aprendizagem".

A esse respeito, disse o militarque a futura fábrica terá todo opessoal brasileiro, com exceçãoapenas de nlguns engenheiros nor-teamericanos.

EPILEPSIAATADUESEPIIEPTOS*-TOME,SEMDE- .rftôPILEPft),Mnfli TP.fR ijinna<! V." *. « ¦ <» J<-l

segunda frente na Europa í_\jailn por todos „s altos ttómilitares nortcamcricahoj *•,*;considerar osta a forma JIsegura dc salvar a llússia ecfraqucccr os nazistas", Afirs",não obstante qui* a scgundifSlc poderia resultar lilinia "Wria Dunkcrque", pnra os üSsi os nnglo-nortcamericanorlse encontram cm condiçõo 4mantí-la aberta, saatenlaniúgdas as posições conquisUàuiinicio.

Serão criados novos»critérios comerciais \\

sileiros naO presidente da R<publicam

vou o projeto de portaria de ]Knisterio do Trabalho sobre uojficação de normas seguidas*ptSescritórios de propaganda e n.p.-.nsão comercial do lirasil ni»trangeiro. Foi o seguinte o **»pachii presidencial:"Aprovo o projeto do poitià.1 ser baixada pelo ministro j|Trabalho, indústria o Comfrs*relativa à ampliação dos scnlpdos escritórios comerciais noi*.trangeiro. Esses escritórios nmjpermanecer subordinados ao !f.nisterio do Trabalho, IndustrialComércio, de acordo coni a 01&tação alé aqui seguida, Autstjta criação dc novos escritório! 1:.merciais na América, cm subiu*ção aos que foram fecliadovúEuropa, segundo .1 imporUnSque apresentarem e rigorosamcitdentro das atuais verbas orÇíintárias. Em 3 dc judio dc Dif

(i. Varas.

50'PARA CREANÇASl\ ^LmmmV

MEIPOEJoT BRONCHITí¦\J

1*1Cl-J-iÇjft fclNPFríNSÍWffi

Atacados dois navios nIÍÍCO

HORA JRfS VIDROSGRANDES DD PRE-FARADO CIENTÍFICOJUI

A NATUKISZA. cm repurtanensinéditas de caçadas nt selva, ivpedições ás regiões inexploradasdo mundo, conusens perigos, seusbichos e curlofdaden, é reveladacm "VAMOS LEU" a revista

dos jovens.

Um ao largo áa cosia dosEstados Unidos, outro a)largo da costa norte da

América do SulWASHIXGTOX, 10 (A. P.)-0

Departamento de Marinha anu:*cia que dois navios mercantenorteamericanos clc lonclajamédia foram alac:ulos por 1marinos.

Um deles foi torpedeado tiAtlântico, a cerca de 80 milhaao largo da costa dc* leslc dos Es*tados Unidos, e o outro íoi alrcado a canhão, tnmbem nn A%tico, ao largo da costa norte uAmérica do Sul.

Os sobreviventes chegarão 'portos dá costa de leste, mü*Marinha não revelou sc os nw!lcitados chegaram a ser afundada.

dades. Nessa ocasião fizeram-neouvir vários oradores, muito acla-mados pela numerosa assistência,representando a gravura acimaum aspecto da brilhante soleni-dade.

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^^^^^^^^^^^^^^^^™al*"™ma^^^^m^mmm&KKraW.....*.t..^íiSíS^^Jas^í . i:3^C-i":* íSsi^s^•¦ ,iiste

sr: lourival fontes —Passa hoje o aniversário natalí-cio do Sr. Lourival Fontes, figu-ra de brilhante projeção nosmeios políticos, sociais e intelec-tuais do país.. Tendo desempe-nhado até recentemente as fun-çoes de diretor geral dn Deporta-mento de Imprensa e Propagan-aa, dc que acaba de se afastar aseu pedido, o Sr. Lourival Fon-les sc destmgiiiu pelo denolamen-lo e pela inteligência com queserviu o regime, na conciliaçãoentre os altos interesses do go-verno da República e as necessi-aneles e diretrizes da imprensabrasileira. Foi essa delicada com-preensão das responsabilidade» do

honroso cargo, dc imediata cón-fiança do chefe da noção, quelhe grangeou a simpatia c. oapreço dos homens clc jornal, apar da consideração da opiniãopública. Xas homenagens que lheeslão sendo prestadas, pela pas-sagem de sua dala naínliciti, oilustre aniversariante há de iden-tificar os reflexos das qualidà-des e méritos que lhe realçam apersonalidade. Anteci panda ma-nifestações de apreço c de esli-ma por sua data nalalici.i,amigos e admiradores do Sr. Lou-rival Fontes prestaram-lhe ante-ontem, á noite, uma homenagem,oferecendo-lhe, no CopacabanaPalace. um jantar, que resultou

iigtail l

numa reunião ae graniuçâo c simpatia. To""á mesa, alem dn homíJipO! ...sua esposa, Sra. Adalgif •""

Fontes, os Srs. comandante í'*1*-*ni do Amaral Peixoto, t «f1Sra. Alzira Vargas do í"^Peixoto, Theodoro Xanthéí}3nhora, Victor Lane e senfto***?j.ffijnio Uchoa c senhora. Cecll « ¦'c senhora. Vicente Galicz'«**|ra, senhoras Cclina Heelft ¦»Jte Praga, senhoritos PttU <¦¦•"

na. Maria' Luiza Neio c Srly Atavio de Souza DnnlaS, *,M«. *,

Silveira. Ângelo Scrtono <* -J.de Castro. Durante tsse.mfoi apanhado • aspect» aaWt

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