Aula 01 Arquitetura e Eficiencia Energetica

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Introdução + Arquitetura X Eficiência Energética

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Introdução+

Arquitetura X Eficiência Energética

Introdução+

Grécia Antiga

“Arquitetura era todo espaço habitável que deveria equilibrar os aspectos estruturais,

funcionais e formais”

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Roma

A Arquitetura Vernacular:•Aproveitar as características desejáveis do clima local• Evitar as indesejáveis.

Introdução

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Roma

Introdução

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O povo de Mesa Verde

Introdução

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O norte da China

Introdução

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Gótico e Renascimento

Introdução

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Gótico e Renascimento

O Período Gótico:•Arquitetura = Arquiteto + Artesão•Problemas existentes: resolvidos in loco.

O Renascimento:•Invenção da perspectiva por Bruneleschi•Desvinculação do arquiteto com artesão•Afastando de um rico vocabulário de soluções arquitetônicas

Introdução

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Revolução Industrial e Estilo Internacional

Introdução

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Revolução Industrial e Estilo Internacional

A Revolução Industrial:•Uso de novos materiais (aço, concreto armado, vidro)•Fim da construção tradicional (Segunda Guerra Mundial)•Grandes transformações sociais, econômicas, técnicas

O Estilo Internacional:•Surgem idéias inovadoras na arquitetura (Le Corbusier)•Esqueleto estrutural, terraço jardim, planta livre, pilotis•Cortinas de vidro (Mies Van Der Rohe)•Importação da Arquitetura

Introdução

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A crise de energia

A Crise de Energia:•Uso excessivo de iluminação e climatização artificial•Acomodação do projetista em adaptar o edifício ao clima•Crise energética (dec. 70)•Crescimento das cidades•Construção de novas usinas (impacto ambiental)

Introdução

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A crise de energia“É mais barato ECONOMIZAR energia do que FORNECÊ-LA”

Introdução

Hoje:

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“Um edifício é mais eficiente energeticamente que outro quando

proporciona as mesmas condições ambientais com menor consumo de energia”

Introdução

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Arquitetura é a produção de um espaço, onde, o arquiteto é o principal responsável pela:

•Ventilação•Iluminação•Climatização artificial

Arquitetura Bioclimática:É definida como aquela que visa dar ao homem

as condições de habitar uma edificação que agrida ao mínimo o meio ambiente, proporcionando as melhores condições de conforto e funcionalidade, utilizando técnicas e tecnologias artificiais somente quando necessário.

Introdução

Modalidades de Consumo de Energia

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Energia ConservativaExplora a capacidade da envolvente maciça do edifício para absorver e armazenar calor e devolvê-lo ao ambiente, quando a fonte de calor tenha se extinguido. Adequado para climas secos (quentes e frios), mediterrâneo e semi-desértico.

Energia SeletivaUsa a estrutura para administrar as condições convenientes do exterior, como por exemplo: a veneziana, o beiral, o vidro, adequadas para climas quente-úmido e tropicais.

Energia RegenerativaConsome energia operante para climatizar os ambientes (equipamentos eletromecânicos). O edifício perde a função de controlador do ambiente interno e se torna independente do clima.

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A Arquitetura Contemporânea•Pós modernismo• High-tech• Construtivismo• Desconstrutivismo

Preocupação com a melhoria da qualidade

das edificações

O Conforto ambiental X Eficiência Energética

• Uso de isolamentos térmicos ou proteção solar nas superfícies• Maior conhecimento dos materiais a serem empregadosEdifício Inteligente x Edifício

Automatizado

Introdução

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A Arquitetura Contemporânea

Pavilhão de Sevilha (Expo 92)- Nicholas Grimshaw

Introdução

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A Arquitetura ContemporâneaShangai Bank (Hong-Kong, 1979) – Norman Foster

Introdução

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A Arquitetura ContemporâneaInstituto do Mundo Árabe (França) – Jean Nouvel

Introdução

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Consumo de energia no Brasil

Introdução

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Consumo de energia no Brasil

Introdução

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Consumo por uso final em edifícios comerciais

Introdução

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A necessidade de normatização

Introdução

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A atuação do profissional

ARQUITETO COMO COORDENADOR DO PROCESSO

Introdução

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Legislação Nacional

06/01/2000 - Decreto n° 3.330Prédios públicos: redução de 20% do consumo até dezembro de 2001, com base na média de consumo de 1998

15/05/2001 - Decreto n° 3.818 (racionamento)Prédios públicos: redução de 35% do consumo a partir de Julho de 2001 até Março de 2002, com base no ano anterior

22/05/2001 - Resolução n° 4 CGCEE (racionamento)Prédios públicos: redução de 35%, com base na média de Maio, Junho e Julho de 2000

Introdução

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Legislação Nacional

17/10/2001 – Lei n° 10.295Política nacional de conservação e uso racional de energia – todos equipamentos e edificações deverão respeitar níveis mínimos de eficiência

19/12/2001 - Decreto n° 4.059Regulamenta a lei 10.295 e cria o comitê gestor de indicadores e Níveis de Eficiência Energética - CGIEE

14/02/2002 - Decreto n° 4.131 (pois racionamento – revoga o 3.818)Prédios públicos devem reduzir 17,5% do consumo apartir de Março de 2002, tendo como referência o mesmo mês do ano de 2000

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LEED – Leardership in Energy e Environmental Desing

•Desenvolvido pelo U.S Green Building Council para o DOE•Série de documentos para desenvolver um padrão melhor de performance econômica e ambiental de edifícios comerciais•LEED Green Building Rating System – possui um checklist:- Sustentabilidade do Sítio- Eficiência do uso da Água- Energia e atmosfera, materiais e recursos- Qualidade ambiental interna- Inovação e processo de projeto•Cada item possui pontuação. A soma total garante os níveis de classificação:

26 pontos: Certified 33 a 38: Silver 39 a 51: Gold 52 a 69: Platinum

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