Assinados os tratados argentino-brasilei ros - Coleção Digital ...

JORNAL D O BRASANO XLIX II N. 19 RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 1940 EDIÇÃO -- 20 PAGINAS"

IIIKKTOIU.S:Presidente. B. Pereira Carneiro3ecret° Aníbal Freire il» IToniwraresourelro, J. Pire» do Rio.

AVENIDA RIO BHA-CO 110-112

Mesa telefônica 22-1818

A* noite: Dos 23 ba _ 1 hora»:l_p_la<__U> 22-1)070Rè?o?tagei_ policial .. 22-0510Portaria 22-1782

Bnd. tels- -0--MtASILASSINATURAS

llrasll. America e Espanha:Ano. 90S000 Semestre 5OSU00Alemanha. Bélgica, -rança e

Portugal: Semestre 100*000Outros países' Semestre 20OÍ000

A assinatura pôde oomeçaj emqualquer dia, mas terminará emfins de Março, Junho, Setembroou Dezembro.

VENDA AVULSA

Dias úteis 2SS r-!SDomingos 400Atrazados ooo

Assinados os tratados argentino-brasilei rosPAGINA Tl

A França, como a Inglaterra, recusa-se a reconhecer a faixa de 300 milhas em torno das AméricasPA-INA 0

0 discurso de Churchill continua a ocupar a atenção dos circulos diplomáticos e políticos internacionaisOs aliados advertem a Rumania contra o de-creto sobre o oleo, favorecendo a Alemanha

0 PARLAMENTO SUL AFRICANO SUSPENDEU AS SUAS SESSÕES SEMPODER VOTAR A FAMOSA MOÇÃO DO SR. HERTZOG

PAGINA t

AVISOSO TEMPO: — PrevL-Ô.s ptra hoje.

és 14 horas.

Distrito Federal e Niterói — Tempobom, nublado. T-_op_r_itura «m Lisei-ra elevaçno de dia. Ventos farlaveis efr-socw. Temperatura hontem registra-da: — Mnxlma, 20,2. Mínima, 21,3.

Estado do Blo — As mesmas prevl-lões.

CORREIOS K T-EGBAFOS*. — Estartpartlçfto expedirá malas pelos «stuln-tes paquetes: _ t

Dia 25 — Argentina — Rio da Prata.Impressos, 8; objetos para registrar, 18.cartas para o exterior da Republica, 9.

Dia 36 — Itabéra — Sul a_ Porto-Aletre. Impressos, 5; objetos para re-glstrar, 18; cartas para o interior daRepublica, 6. ., ma .

Dia 26 — Tara — Norte até Manaus.Impressos, 5; objetos para registrar, 18;cartai para o Interior da Republica, 6.,

Dia 27 — "ape — Rio Orando doSul. Impressos, 10; objetos para regis-trar, 9; cartas para o interior da Repu-bllca, 11.

Dia 38 — Comandante Alcidlo — Sulaté Porto Alegre. Impressos, 6; objetospara rcslstrar. 18; cartas para o lnte-rior da Republica, 7.

Dia 30 — Neptunla — Rio da Prata.Impressos, 10; objetos para registrar, 0;cartas para o exterior da Republica. II.

Dia 31 — Raul Soares — Vitoria, Ba-hla, Reclíe e Europa, Impressos, 6;objetos para rejlstrar, 18; cartas parao exterior da Republica, 7. -

DESMENTE-SE. NOVAMENTE, QUE HAJATROPAS ALEMÃES NA FRONTEIRA COM A RUMANIAPAdlNA 7

0s cussos empenham-se em uma batalha decisiva para romper a tenaz resistência finlandesa¦¦ P A (TT N A —— ~—¦ ¦——

OFERECE-SE um rapa/, com boa

Informações, para ajudante dicozinha; ou pura encerar. Telefo-ne 23-4323. (34790) f.

O

AMA SECA — Precisa-sede uma branca, á rua

Nascimento Silva 12G. Exi-trem-se referencias.

(30929)3OPEERA e arrümadeira — Pre-cisa-se uma que tenha pratlea.

Tratar A rua Correia Dutra 22.(22930)3

ÃSAL Inglês — Precisa de umacopelra arrümadeira, branca,

com bastante pratica e boas refe-renclas; A Avenida Atlântica 156,apto. 73, (25674)3

ACHADOS E PERDIDOS

GRATIFICA-SE — Perdeu-se na

Ilha do Governador, entre aspraias: Zumbi e Bandeira, trescarteiras, uma do Conselho Reglo-nal de Engenharia e Arquiteturaa duas da Dlreto.-la de Segurançapertencentes a Nelson de OliveiraPinto. Fede-se a quem as achouentregar: na nha, posto da Poli-cia Municipal; no Rio, Jornal doComercio, sala 415, tel .23-0115.

(28814)1ERDBU-SE a cautela n. 67.370da Caixa Econômica. .Agencia

Imperatriz Leopoldlna. (35137)1

COPEIRA — Preclsa-se com pra-

tica, branca ou clara è comboa aparência, para casa de casnlde tratamento, A cur AlexandreFerreira, 52. das 10* horas emdiante. Faga-se_bcm. ^ (28133)3

ÃSAL estrangeiro precisa douma mocinha de preferencia

portuguesa, que deseje aprender acozinhar, ótimo ordenado e serámulto bem tratada. Av. Paulo deFrontln 481, apart. 33. (34577)3

COPEIRA — Preclsa-se de uma.

com pratlea para pequenapensáo, á rua do Rosário 80. 2oandar, (56043)3

COPEIRA arrümadeira — Precl-

sa-se com pratlea e referencias,á rua Nacional 550. Paquetá ouá rua da Constituiçáo 207, 2o, das14 ás 16 horas — Rio. (22901)3

EMPREGADA — Preclsa-se para

tomar conta dc uma creança; átravessa Mariz e, Barros 15, apart109 — Praça do Bandeira.

(34648)3

Editoriais e Colaborações PAGINA 8

Atos do Governo:Decretos assinados nas pastas da Edu-

«•nçíio, da Vlnçfio c da Fazenda PAGINA fi

Diversas Noticias:Visando o maior c nicllior aproveltamen-tó de nossas matérias primas — PAG. 10Conferência Intcr-Americnna de Neutra-

lldade — PAGINA 6Antologia tia poesia brasileira da fase

colonial — PAGINA fiNa ausência do Sr. Fernando Costa

PAGINA 6 Mensagem dns Jornalistas da Italla aos

do Brasil — PAGINA 5Um pavilhão, em Santa Catarina, com

o nome de Filinto Muller — PAGINA 5

PAGINA D

COISAS DA CIDADE — PAGINA 6Inaugurada uma ponte com o nome de

Euclides da (Vnlia — PAGINA SQueriam reorganizar o partido comunista— Foram denunciados ao Tribunal dc

Segurança Nacional — PAGINA 6

A cidade Já tem ngua! — Aberto hon-tem o novo registro do Ribeirão das La-ges — Os subúrbios Já foram beneficia-dos — Nfto houve necessidade de abastecer

a zona urbana — Apesar de ainda umpouco turva a agun é ótima — PAG. fiPartiu para o norte do pais o Ministro

da Guerra — PAGINA 10

E. F Central do Brasil PAGINA 6

Notas Esportivas PAGINA 12

Prefeitura:Pagamentos para hoje — Noticias das

Secretarias e repartições subordinadas PAGINA 14

Serviço Telegrafico doExterior

PAGINAS 7, 8 e 9

Telegramas do Interior PAGINA 14

Na Policia e nas Ruas PAGINA 10

COMERCIO E FINANÇAS PAGINA 13

CINEMAS - PAGINA 11

COZINHEIRO ou cozinheira, pa-

ra fazenda de clima prlvile-glado, á 4 horas do Rio — Pre-clsa-se, de forno e fogfto, tratardas 8 ás 10 horus, com Jo-_é, á r.dos Ourives n. 51, 1o andar.

(25853)6

COZINHEíRA — Prccisa-sc pa;*a

o trlviaJ _ arrumar om casade pequena família; á rua Cons-tante Ramos U7. ap 5. (28584)6

OFEREOE-SE uma senhora para

arrumar e copeirar em casa defamília de tratamento, hotel epensão de 1°, tratar por íavor, tel.42-3304, dá reíerenclas; á Av. Pas-sos n 34. Io andar. (25975)3

¦ERDEU-S- a cautela n. 168.414da Agencia 7 de Setembro daP

Caixa Econômica. (25865)1

PERDEU-SE a carteira profis-

sional, 1773-D com alguns do-cumentos pertencentes a enge--ihelro civil. Remunera-se a quemha entregar na rua BenjamlnConstant, 154, sobrado, (36725)1

Êã5_--S_ a cautela 201.980da Arencla 7 de Setembro, da

Caixa Econômica. (34713) 1

PERDEU-SE a cautela n. 14.998

da Agencia 7 de Setembro, daCaixa Econômica do Rio de Ja-nelro. (35372)1

EMPREGADA —

oasal; A ruacasa IX

Preclsa-se parado Bispo 173.

(28562)3

EMPREGADA — Precisa-se que

cozinhe, faça outros serviços edurma no aluguel. Rua Barãoda Torre 658. Ipanema. (35037)3

EMPREGADA — Preclsa-se de

uma para oequena famlUa es-trangelra para todo o serviço, fa-ga-se bem. Rua do Bisto 5-A —Rio Comprido. (2267813

IjlMPREGADA — Preclsa-se das B

-*ás 14 horas, com referencias,fazer almoço, ajudar casal de tra-tamento que mora no hotel MonteAlegre, rua Monte Alegre 6. esquinarua Rlachuelo. (28568)3

EMPREGADA -r Precisa-se de

uma, para todo o serviço, me-nos cozinhar, que durma no alu-guel. Paga-se bem; á rua Gonçal-ves Fontes n. 39. Subir pela La-delra de Santa Teresa. (34740)3

EMPREGOSAMAS, ARRUMADEIRAS E

COPEIRAS

ALTraAM-SE as melhores empre-

gadas, copelras, arrumadeiras,cozinheiras, amas secas, meninase todos oa empregados a eacolher.Práticos, limpos e dc confiança; Arua da Constituiçáo 59. sob. Tele-íone 22-5414. (56065)3

ALUGAM-SE com presteza, ótl-

mas empregadas para todos osserviços domésticos, assim comorapazes e meninos, todos com car-teiras; A rua dos Andrádas 36, 2oand. Tel. 23-5454. (56063)3

ALUGAM-SE arrumadeiras. co-

pelras, cozinheiras, amas se-cas e todos domésticos, tem car-telra policial; A Av. Passos 107sob. Tel. 43-1846 Deolinda e SUva

(90270)3

ALUGAM-SE arrumadeiras, co-

pelras, cozinheiras, amas la-vadelras, etc, com pratlea e re-ferenclas, & rua da Constltulç&o84, 1" andar. Tel. 22-4078.

(24510)3

ALUGAM-SE copelras, cozinhei-

ras a amos secas com pratleae boas informações; A r. do Ria-chuelo. 155. terreo; tel. 22-5556.

(6491)3

EMPREGADA — Preclsa-se de

uma senhora sem compromls-sos para pequenos serviços, á rua24 de Maio 1.105 e que durma noaluguel. Pede-se reíerenclas.

(22896)3

OFERECE-SE uma moça portu-

guesa para trabalhar por horaaou para lavar roupa tres dias porsemana, tem carteira, a quem pa-gue bem e penteio cabelo em casa,á rua OUvei.-a Porto 11. Botafogo.

.li3-?2. •*¦PERECE-SÊ-moço português detoda confiança para servente

de casa comercial ou para edlfl-cio ou qualquer trabalho dâ asmelhores referencias. Tel. 22-0100 — Rápido. (25035)3

PREOISA-SE de moça forte, edu-

cada, com bons dentes, paracuidar de uma creança de seisanos; tratar á Avenida Rio Bran-co li28, Io andar, sala 1004.

(25659)3

OFERECE-SE uma empregada

para todo o serviço só lnteres-sando trabalhar das 8 ás 15 horas.Telefonar para 27-5270, (35361)3

PREOISA-SE senhora, para aju-

dante de cozinha com pratleade pensão; á rua General Cama-ra 141. 2° (28508)3

PRECISA-SE de uma arrumadel-

ra, parda clara, dando boas re-ferenclas, síja saudável; ordenado120S; tratar até ás 12 horas. RuaBom Pastor 25 — Fabrica ¦ (36676|3

RÊCISA-SE de um menino até15 anos, para serviços de uma

pensáo e entregar marmitas. Pa-

ga-se bem. á rua Toneleros 248.

opaca bana. (34566)3

FERÉCE-SE uma moça brancapara todo o serviço de um ca-

sal, boas reíerenclas. Dormindo noaluguel. Ordenado 180$ a 200S; ârua Duvlvler 78. Tel. 47-0955 —Copacabana. (35324)3

OFERECE-SE uma senhora para

governante ou dama de com-panhla, sabendo cozer, dando boasreíerenclas; á rua Senhor dos Pas-sos 133, apto. .2. (25937)3

OFERECE-SE uma boa arruma-

deira de côr parda, de todaconfiança, dá raíerenclas. procu-rar á rua Otávio Correia 183, Urca,26-5681. (46040)3

OFERECE-SE uma moça brasi-

lelra para casa de casal paratodo serviço menos lavar e pas-sar, ordenado 200$. Rua BarataRibeiro 369. Copacabana.

(28799)3

EMPREGADA — Preclsa-se uma

para casa de um casal, paratodo o serviço; tratar á rua JoáoRomarlz 102, casa 17. Ramos.

(34791)3

EMPREGADA — Para todo o

serviço. Rua dos Andrádas 84.Apart. 1, (28793)3

MOCINHA para ajudar em ser-vlços de casal — Preclsa-se, a

rua Jardim Botânico 729, apar-tamento 9. — Paga-se bem.

(35527)3

MENINA de 14 anos, chegada ha

pouco de Portugal, oferece-separa, duas senhoras ou casal semfilhos, gente de respeito. Podem-se referencias; travessa das Parti-_____ n. 9. _ (41100)3

OFERECE-SE uma copelra e ar-

rumadelra, procurar á rua Gu-temburgo 47, Ana, (22823)3

OFERECE-SE uma moça de con-

fiança para arrumar ou copei-rar, com pratica de pensáo faml-liar, por favor procurar à rua dasLaranjeiras 51, apto. 7, das 8 ho-ras cm diante. (36997)3

FÊ_TÉC_PSE —para

arrümadeirauma moça com bons costu-

mes; tratar à rua Senador Euseblon. 416, casa 1. (34510)3

PREOISA-SE de uma emprega-

da, para cozinhar, lavar e todoo serviço de pequena família, quedurma no aluguel; A rua "auloFernandes 21, Praça da Bandeira.

(28537)3

PREOISA-SE de empregada pa-

ra todo o serviço de 3 pes-soas, dormindo no aluguel, Orde-nado 130$; á rua S. Clemente 2.0casa 31. 13-17*18)3T>REOISA-SE de uma copelra•*¦ com pratica, e de cor bran-ca; á rua Pereira de Almeida 71,Praça da Bandeira, (41070)3

PRECISA-SE de-uma arruma"-

delra á rua Major Avlla 75. —Praça Saenz Pena, (66119) 3

PRECISA-SE de uma mocinha

de 15 a 18 anos para todo oserviço e que durma no aluguel;á rua Barão de Itapaglpe 392.

(28741)3

PRiDCISA-SE de uma copelra,

com pratlea de pensão, que se-Ja branca. Avda. Marechal Fio-riano 124. (28750)3

PRDOISA-SE de um oficial de

ba_rbe_ro para efetivo, não sen-do bom é favor não se apresentar,rua do Lavradlo 187. (34825) El

PRECISA-SE uma empregada, r.

Senador Euzsblo 55, sob.(36546)3

SENHORA — Preclsa-se uma sa-

ria de todo o respeito, paraserviços de um casal, menos la-var Cartas com endereço para34662, na portaria deste Jornal.

(34662)3RGENTE — Precisa-se de me-nina até 16 anos, para cuidar

de creança de 2 anos e melo; Dã-se uniforme. Procurar D. Dilma,á rua Carvalho Monteiro 17. Ca-tete. (35086)3

PRECISA-SE de uma emprega-

da, quo vá para Petropolls, pa-ra serviços leves; salda de Ifi e<m1*5 dias, com passagens pagas; or-denado 120S000: á Ladeira Taba-Jaras 50. Copacabana. (35098)3

P__-__Ã-SE"_e arrümadeira quo* tenha prntlca de pensão, de35 a

'40 anos e que durma namesma, a rua Carlos de Carvalho56, Esplanada do Senado.

(28677)3OKECISA-SE de uma emprega-*• da, em casa de pouca família,á rua Mourão do Vale 18; prlncl-pio da rua General Bruce, em SãoCrlstováo. (34523)3

PRECISA-SE de uma senhora de

meia Idade, para casa de faml-Ua, para lavar e ajudar em maisalguns serviços, que durma íora;rua do Senado 63, sob. (28608)3T>RECISA-SE de arrümadeira nu¦a Republica Hotel. Tratar noJardim Hotel. (22847)3

PRECISA-SE de :.mas de leite, á

rua Marques de Abrantes 48,Casa dos Expostos. (C 12)3

RECISA-SE de copelras, arruma-delras, mocinhas para bons or-

denados e boas casas, trazendo rou-pa para trabalhar; rua Rlachuelo155, terreo. (6491)3

PRECISA-SE de arrumadeiras e

cozinheiras copelras, amas se-cos, lavadelras engomadelras e to-das as empregadas domesticas AvPassos 107 sob Deolinda e Sllva.

(90260)3

ALUGA-SE uma senhora de côr,

para o serviço de um casal, dan-do referencias, A rua S. Clemente87, fundos — Botafogo. (22754)3

A LUGA-SE uma senhora de'¦£_¦ mela Idade, carinhosa e detoda confiança, para ama seca ecasa de famlUa de tratamento, náoquer apartamento. Trata-se na r.S. Clemente n. 253. 26-1077.

(28695)2

ALUGA-SE senhora de mela Ida-

de, para ama de uma creançade 9 meses para cima. Quem pre-olsar, é favor procura-la & ruaProfessor Saldanha n. 76.

(25947)3

ALUGAM-SE boas arrumadeiras,

cozinheiras de forno e fogáo,trivial fino, lavadelras, omas-sécas,todas empregadas, para casas de¦familla e pensSo. Tel. 42-1099.

(46056)3

ALUGAM-SE domesticas brasi-

lelras e estrangeiras, registra-das na D. G. I., cozinheiras, co-pelras, governantes e amas. Acei-tam-se limpezas por dia. Sul-Amc-rlíía. Tel. 27-0018. á rua Copaca-bana 1129. (22953)3ALUGAM-SE

copelras. cozinhei-ras, amas secas « mais em-

Çregadas, á rua Bamblna n. 112

_ ei. 26-3162, (20281)3

A"" MA-SECA — Precisa _* de uma

até 15 anos. e que seja sadia,para somente pagear uma meninade 3 anos. Dá-se bom tratamento;á rua Mendes Tavares n. 20.

(25756)3

AMA SECA — Preclsa-se, bran-

ca, em casa de familla. Paca-f . bem, na Avenida Atlântica 434.apart. 12, (3470913


arrümadeira, dá boas referen-cias. Tratar á rua Conde de Iraján. 104, Botafogo, (35213)3

OFERECE-SE uma senhora por-

tuguesa chegada a pouco paraum casal ou para ama-seca. Tra-ta-se A rua Francisco Eugênio,n. 141. (35103)3

OFERECEM-SE copelras, arru-

madeiras, cozinheiras, rapazese mocinhas. Tratar com Mme.Correia. Tel. 43-2308; á rua Ge-neral Caldwell 119. (25631)3

ARRÜMADEIRA — Prcclsa-se,

que tenha pratlea e que durmano alu-juel, á run Dr. Jofio Rl-cardo 37. Largo da Cancela. SáoCristovfio. (41072)3

AMA SECA com pratlea. dá re-

ferenclas de sua conduta, náo!faz questão de Ir para fora; ruaMarquesa d« Santos 22, c]2. Largodo Machado. Tambsm ee oferecepara arrümadeira. de meio dia emí__-tí.. * (32931)3

OFERECE-SE uma boa arruma-

delra que não faz questão delr para fora, é de côr. dando boasreferencias, e duas senhoras quetrabalham por horas, arrumardando referencias. Tratar á ruaAssunção n. 60, casa 10. Telefo-ne 26-3923. — Botafogo.

(25834)3

OFEREOE-SE uma boa arruma-

delra com multa pratica do ser-viço, dando as melhores Informa-ções; A rua Marquês de Abrantes86. casa 27. Botafogo. (25824)3


arrumar por horas, com pratl-ca do serviço, e boas referencias,tratar por favor á rua da Assunção

46, quarto 9. — Botafogo.(35463)3

OFERECE-SE arrümadeira per-

feita e ativa, moça educada deboa aparência, 22 anos, com ótl-mas reíerenclas, para casa de ía-mllia dc tratamento, ordenado de120$ a 150S, Maria Alice, tel. 23-1320. (28732)3

PRECISA-SE de arrumadeiras,

copelras, cozinheiras, amas elavadelras, ordenados 80S000, 1008e 200SS000. Tragam roupa, á ruada Constituiçáo n. 84, Io andar.

(24509)3

PRÉCISA-SE empregada, até 18

anes, para S-_rv_-cos leves ctomar conta dc creança do umano, que durma no aluguel; àrua Gonzaga Bastos 339. VllaIsabel. (36804)3

1JRECISA-SE dc uma copelra

- arrümadeira. que entenda doserviço e dô reíerenclas; rua D.Mariana, 73. (28616)3

IjREClSA-SE dc uma menina do

* 12 a 14 anos, para um casaldistinto, será tratada como filha;á run Marquês de Abrantes, 144,casa 0. (22713)3

PRECISA-SE uma boa arruma-

delra, com referencias: á Tra-vessa Santa Lcocadla, 12, Copa-cabana. (34490)3


da, para serviços domésticos,á rua Martins Ferreira 44, Bota-fogo, (35226) 3

OFERECE-SE copelra ou arru-

madeira, á rua José Vicenten, 76-A, Grajaú, (66072)3

OFEREOE-S- uma senhora che-

gada ha pouco do interior, pa-ra ama seca ou pequenos serviçosde um casal: tratar á rua 6antaClara 105. (35438)3

OFERECE-SE uma moça para

arrumar em hotel, pensáo. casude famlUa, ou para cozinhar otrivial e lavar, que durma íóra:A rua 19 de Fevereiro 154. Bota-fogo. (35429)3

OFERECE-SE um casal para to-

mar conta de uma avenida oucasa de cômodos, em troca de umapequena remuneração e moradacom pratlea. dáo-se referencias.Cartas por favor para 23000. naportaria deste Jornal. (26000)3

OFERBCE-ETE uma moça para ar-

rumadelra ou copelra de ca-sa de família, ordenado 100S a200S. Rua Bara»- -Ibelro 369.Copacabana. '28.00)3

pitECISA-SE dc uma per-feita copcira, branca, pa-

ra casa de familia de trata-mento e, que queira passaro verão em Teresopolls. —Exigem-se referencias. —Bom ordenado. Tratar á ruaHermenegildo de Barrosn. 192. (Curvelo). —Tel.22-7927. (22960)3PRECISA-SE

de empregada por-tuguesa para arrumar e ai-

guns serviços. Ordenado 120S000.Exlgem-se referencias. Tratar áPraia do Flamengo, 258. (36690)3

PRECISA-SE do arrümadeira e

oopelra, que passe a íerro, parapequena família; á rua Santanan^ 189. (28467)3


da, A rua dos Inválidos 171, Ioandar, apart. 2. (3-110)3ORÉOISA-SE

"de uma perfeita

*T arrümadeira e copelra, quedurma no aluguel, ordenado 150$,á Travessa Umbellna n. 10, apar-tamento 2, Junto á Avenida Os-valdo Cruz. Flamengo.

(22994)3RECieiA-SE de uma moça paracostunar em casa de familla;

á rua do Matoso 243. (41126)3

PlEOISA-SE uma mocinha para

copelra. Laranjeiras, rua Se-bastláo Lacerda 70. (-5061) 3

FlEOISA-SE empregada mocinha

ou menina, para ajudar emoasa de íamllla com 3 pessoas, árua Araxá 23*1, casa 2, Grajaú.Tel, 38-36*21, (34660)3T>RECISA-SE de uma moça para**• copelra corai pratlea de pensão,paga-se bem, Idade 20 anos, árua Buenos Aires 165, 2o.

(34671)8

LAVADEIKAS EENGO-1ADEIKAS

OFERECE-SE uma cozinheira do

forno -a fogfto, só para casa dr*íamllla brasileira, nfto sendo 6 es-cusado apresentar, fino tratamen-to, nfto fa?, questão de lr para.'.ira. Ordenado 200S a 250Ç. Tel25-1178. Laranjeiras, casa 174, aotirado. (36903.f

OFERECÊ-SE uma cozinheira sn

para o almoço, fazendo massa edoce com muita pratica de pen-sfto, procurar pelo tel. 25-2848,

(36096)6PERECE-SE um ótimo cozinhei-ro do forno e fogão, para casa

dn familia ou pequena pensfto; dáboas referencias. Tel. 25-4071.

(34831)6TJRECISA-SE do uma cozinheira¦*¦ para cozinhar e lavar parafamilla dc cinco pessoas, ordena-do 15USO00, á rua Marquês deOlinda 20. (56103)6T>REOISA-SE do uma ajudante-*¦ de cozinha, com pratica parapensão comercial, rua do Mercadon. 3J (35564)6

IÍREC1SA-SE de tuna boa cozi-

¦ nheira do trivial fino, paracasa do familia, que fornece ai-gamas marmitas, dorme fora; or-denado 140S000 e um menino de14 a 15 anes. para mandados; ãrua. Bolívar 151. Copacabaaia.

(3460.1) 8

ClOZINHEIRA — Casa estrangei-

1 ra em Santa Teresa, precisa demulto boa cozinheira dc forno cfogão que dê referencias e durmano aluguel. Paga-se bem. Trataicom D. Isaura á rua do Past-Oion. Jiij. (25869,6

COZINHEIRA — Precisa-*., cie

uma só pa^a cozinhar o tri-vlal fino, em casn de família, or-denado 1£0$. Rua Francisco Mu-ratorl 43. (3502816

O-ÍNHEIRA — PrccÍ5ã"_5e "uma

do trivial fino e qus lávé paraum casal, paga-se bem; à ruaMariz e Barros 1009, casa 5, np. 1.

(41018)6

COZINHEIRA e empregada mo-

oinha, de 14 anos — Precls^-s_em casa estrangeira, que tenhamboíts referencias. Praça S. Salva-dor n. 1. (31773)6

COZINHEIRA — Preclsa-se para

pequeno botequim com comi-das; á ruu Machado Coelho 58

(41130*16

COZINHEIRA — Preclsa-se dê

uma quo durma no niuguel, átravessa Santa Terezlnha n_ 1 —(Professor Gablzo). (22902)6

1JRECISA-SE de uma boa cozi-

nheira. Botequim de poucamovimento, pessoa seria. Rua Al-varo de Miranda, 18, Pilares.

(25832)6

PRECISA-SE de uma senhora

com referencias, para cozinhare lavar, na Gávea, familla ameri-cana. Paga-se bem. Telefonar pa-ra 27-3317. depois das 12 horas.

(_35190)8

PRECISA-SE do um cozinheiro

ou cozinheira com pratlea derestaurante, ã Estrada da Taqua-ra 54. Tanque. Jacarépaguá.

(28655)(

COZINHEIRA.¦O Precisa-se para

pnECISA-SE¦*¦ nheiran. 133.

de uma boa cozi'ã rua Haddoclc Lob.

-i.partamc-_.to 201.(33094)6

PRECISA-SE de uma cozinhei-

ra; ordenado 1OOS000: á Ave-nlda Paulo de Frontln 571. '

135040)6

pn.EC-*- par

pequena pensão, mas com pra-

T>R_30ISA-__ do uma copelro-¦*• arrümadeira, na rua Laranjel-ras 1.14. (34678)8DREOISA-SE de empregada para* todo serviço de um casal, paga-se bem. Pedem-se reíerenclas, ruaSactvta Teresimha 5, Prof. Gablsoentrada. (41039)3

ENGOMADEIRAS — Precisa-se

de 3, para camisas, na FabricaBrasil, de Edmundo Bacelar; á ruaLuis de Camftes 114, (35401) 4

AVADEIRA — Preclsa-Be deuma para lavar e engomar, á

rua da Amerlea 36, casa 1.(35065)4

LAVADEIRA — Preclsa-se

"de

uma só para lavar e Dassar, emcasa de familla. Ordenado 00$.Rua Francisco Muratori 13.

(35027)4

F_.EO_SA-8E de uma empregada

para todo serviço e que saibacozinhar, rua General -amara 304,sob. _ (660*41)3

F^^KÃ__r_d_~umã pequena,

para serviços leves, á rua Ser-glpe n. 4. Praça da Bandeira.

(28686)8T>Rí_C__A-S3ã! do uma menina,¦ãv _tè lis anos, para tornar contado uma creança. Tratar, rua Gon-zaira Bastos 180, apto. 1, VUa Isa-beí. (22908)3

FIECISA-SE de uma empregada

para casa de um casal; á ruaRegente Feijó 52, loja. (36970)3

PREOISA-SE uma arrümadeira

com pratica de pensáo; á ruaIpiranga 32, Laranjeiras. (34781)3


da, á rua Sen.dito Hípollton. 46. (34734)3

pEEOISA-SE de uma emprega-*¦ da em casa do pequena fa-milla; á rua Pereira de Almeida106. Praça da Bandeira.

(4*1092)3T>R_JCISA-SE de empregada para*¦ serviços de casal, que durmafora; á rua Jardim Botânico, 720,casa 9. Paga-se bem, (35422)3

PRECISA-SE de uma meça, bran

ca, para ama soca e copelra,na Gávea, família americana. Pa-ga-se bem. Telefonar 27-3317, de-pois das 12 horas. (35191)3

PRECISA-SE ama seca ou pessoa

de responsabilidade, que saibalêr, entre 25 e 40 anos, que dáboas referencias, para tomar oon-ta d-ç uma menina um poucodoente. Paga-se bem; rua do Rus-sell_102, ap. 402. (22718)3T>REOI_A-_E copelras, arnumã-•*• delras, cozlnholras, rapazes,mocinhas; á rua General Caldwelln. 119. (25602)3¦pRÉCISA-SE uma empregada,¦*¦ para todo serviço, para caeade casai sem filhos: ex!gem-oe re-ferenclas: tratar & rua dos Inva-lidos IM. 3o oavlmento.

(28556)3

____Í*A__-—¦

pREOISA-SE de uma emprega-¦¦¦ da para todo o eervlço de uracasal; a rua Pedro Américo 64,apto, 24, (22989) 16

PRECISA-SE de uma mocinha

até 16 anos, para ajudar noserviço de- tres pessoas modestas,será tratada como pessoa da fa-milla. Tratar com D. Ana, A ruaCosta Bastos n. 2, sobrado, es-quina da rua Rlachuelo, (46009)3

PRECISA-SÊ-de uma empregada

para serviço de um casal por-tusrucs; & rua Radmacker, 49,fundos. (46045)3

PRECISA-SE de uma empregada

paciente para servir a ssnhoraIdosa. Exlgem-se referencias; tra-tar ft rua Humaltá 102, apt. 4 —Botafogo. (34753)3

PRECÍSA-SE de uma empregada,

á ru>_ Joaquim Silva n. 132,apart. 31. (46071)3

PREOISA-SE-do unia mocinha,

para copeirar e arrumar e fa-zer mais alguns serviços. t>S boasreferencias. Avda. Rui Barbosa,188, Apart. 8. Tel. 25-0368. Trá-tar das 9 ás 12 horas. (41032)3

i__3ISA.SE de uma empregadapara casa de ura casal de 14

a 15 anos, A rua do Oriente 37.Santa Teresa. (41026)3

PRECISA-SE de uma boa empre-

gada para todo o serviço deum casal; á rua Bartolomeu Por-tela 36, apto. 3. Transversal 4Avenida Pasteur — Botafogo.

(56075)3

PRECISA-SE de uma boa em-

pregada para serviço de umafamília, tomar conta de tudo; pa-ga-se bem. Tratar A rua das La-ranjelras 49-A, f(56087,)3

LAVADEIRA — Precisa-se de

bons ternlstas, camlseiras,passadelras c uma lavadelra, sóso aceita com pratlea na Lavan-derla Brasil. Rua Visconde deSllva 91. Paga-<_e bem. (35130)4

PRECISA-SE de empregada para

todo o serviço de casa e queseja boa cozinheira. Ordenado1508; á rua do Rlachuelo 30, apar-tamento 46. ¦ <46070)3

pE__ia_iaA-_l_ _s umi menina*•¦ de 0 a 13 anos para ajudaruma íamllla pequena; á rua Joa-qulm Caetano 67, apart. 21. Ur-ca. (30665)3

pRECISA-SE de uma mocinhade 12 a 17 anos, para tomar

conta de uma creança; á rua Ma-ranguape n. 12. — Lapa.

(35520)3

FtECISA-SE de uma empregada

para todo o serviço, lavar ecozinhar, para pequena família, árua do Catete 205. loja, (26081) 3

PRECISÃ-SE de uma boa arru-

madeira cora boas referencias,e que durma fora. Rua Carlos deCampos 19. Palsandú. (25984)3

LAVADEIRA — Preclsa-se uma

para 5 dias cada semana, das8 ás 17 horas; A rua Alice n. 92.

(28766)4

LAVADOR — Preclsa-se de um

prefeito lavador para trabalharefetivo na Tinturarla Avenida,com bom ordenado. Avenida Memde Sá 60. (41048)4

OFERECÊ-SE uma lavadelra com

pratica em ternos de brim, paracasa de familla, dormindo no em-prego; ordenado 180$; quem pre-cisar é íavor telefonar para 47-0733

(46087)4

OFERECE-SE uma lavadelra e

engomadeira entendendo debrim e casemira, dando boas re-ferenclas; á'rua Gago Coutlnho 52

(35374)4

OT'EREC_-__ senhora para ia-

var e engomar em *ni_a de ía-miila estrangeira. Rua Sáo Cio-mente. Telefone 26-U373. Bo:**-fogo. (28641)4


da, para lavar roupas, parapequena íamllla e pequenos ser-vlços; á rua Franclsca Meyer 88.Engenho de Dentro, bondes dePiedade. (35G91) 4

PREOISA-SE de uma . emprega-

da para lavar e cozlnhnr, parapequena família, preolsa reíe.-n-cia; A r. Vilela Tavares 05. Moyer.

(35131) 4

PREOISA-SE de uma empregada

para lavar e passar roupa ooutros serviços; á rua Maria Lo-pes 64, Madurelra. (35399)4

PiREOISA-SlE de uma moça para

lavar roupa e ajudar na co-zlnha; á rua Coronel Pedro Al-ves 2*4>5, açoUB—e. (35i2'y.) 4

REOISA-SÊ~_oa passadeira paracasemira e brim. Tlnturarla

Rio de Janeiro Lavradlo 124.(35415)4

tica e prefere-se com carteira pro-ílsslonal, à rua da Carioca 47, 2o.

(34703)0

COZINHEIRA — Prcclsa-se dc

uma para cozinhar, lavar e pa*.sar alguma rouoa a ferro á ruaHad. Lobo 217, casa 21. (28820)6

COZINHEIRA — Para pequena

família. Paga-ee bem. RuaSanto Afonso 26. Tijuca.

__(6ò040)6OZINHEIRA — :.Precl_a-se.Vd-uma paia cozinhar e arrumar

pequeno apartamento. Rua Tone-leros 162. Apart. 4. (25910)0

COZINHEIRA — Preclsa-se de

uma boa de forno e fogáo, commulta pratlea para pensáo comer-ciai, que seja forte c desembaraça-da, com bom paladar; bom orde-nado; rua do Mercado 12, 2o.

(35497)6OZINHEIRA de forno e~ío~gftocom paladar multo certo e boa

aparência, inulto assaada e lníor-maçóes garantidas, sabendo ler,preclsa-sc para casal dc trata-mento, de\'0 dormir no aluguel. —Tel. 25-3936; á rua Cosme Velhon. 226. (Aguas Férreas).

(35J75)0OZINHEIRA — Prcclsa-se compratlea de pensfto e bom trivial,

á rua Ipiranga 87. _(56068) 6

COZINHEIRA — Preclsa-so as-

selada para o trivial variado,apresentar-se com boas referen-cias ou carteira, dorme fora; nuGustavo Sampaio 86, apart. 702,Leme. (35542)6

MPREOADA de confiança —Pre-ci.5-.-s-. para os s-rviços de

cozinhar, lavar e passar para 3pessoas, dando Informações; árua Barão de Mesquita 923, bondeUruguai Engenho Novo. (28094) 0

de

pRECISA-SE de cozinheira, pa-* ga-so 200S000. Tratar na loja,á Avenida Copacabana 620.

(34624)6-CISA-SE uma empregada,

pnra cozinhar e lavar e umapequena para. serviços leves; ALadeira dos Tabajaras 209. Copa-cabana. (25623) 6

PRÊOISA-SB moça, ajudante de

cozinha', restaurante; ,á ruado ElaclTiielo. Tratar á rua Cos-ta Bastes 29. D. Paula.

(25703) 6RECISA-SB de uma cozinheiracom pratlea dc grande pensáo

e que durma íora. Paga-se oem,á rua Ipiranga 32. Laranjeiras.

(3514116RECISA-SE de um cozinheiroP

Carmo 136, 2°.

pR-CISA-S'E do(36686)6

uma boa aju-dante dc cozinha com pratlea

de pensáo; á Av. Mem de Sâ 87.¦ (35235)6

RÊCÍSA-SE -íiTótima cozinheirapara casal so. lavando algumas

peças. Maria Quiteria 23, aparta-mento 7, Ipanema^ (28526) í

PRECI__^Ê_~_e cozinheira para

o trivial fino e variado, emcasa de íamllla; á Avenida Memde SA ri. 136. sohrado. (66070)6

PRECISA-SE de uma boa cozi-

nheira, á rua Pereira da Sil-va n. 65. — Laranjeiras.

(34751)6

PRECISA-SE de empregada para

cozinhar e demais serviço,*!,em casa de pequena íamllla; or-denado 140S000, á rua S. Clemen-tc n .103, casa 27. Botafogo.

(34747)6-pRECISA-SE de uma empregadaJ. para cozinhar e arrumar em

pUECTSA-eE empregada paraJ_ cozinhar em apartamento pe-queno de um casal: ft rua do Ca-tete 28. apart. 5C3. (08776)3

PRBCOSA-eE do uma boa em-

pregada, limpa, para todo oserviço, ordenado 160S. Tratar ftrua Otávio Correia 225, apart. 3.Urca. Exigem-se referencias.

(_N_3) 3

PS._CIISA-®E copelra e arruma-

delra. pára casa de família: ftrua Viveiros de Castro 20. Leme.

(-1078)3

pRSBCTSA-SE do uma empreg»-¦*• da con» pratlea para poucoserviço, paga-se bem; ft rua Faus-to Barreto -3 casa 10. (3*390)3

p__ECTSIA-*__ de _ma emprega-—T da para pequena família, or-denado de 70t a !»?; ft rua Ci-neral Galváo 37. Maphru".

OS896)S

PR_gciSA-__ de uma srrum-del-

ra. rua __-ler d» saveiro 80.Cc_>aca>be__, _3638-)3

PRECISA-SE de um garçon que

tenha pratlea de cozinha, & ruado Catete 44. (41012)9


da para casa de família, arua General Câmara, 355. sobrado..perto da Prefeitura.-- (36686)3

PRECUSA-SE de uma emprega-

da, & rua S. Pedro 262.(66124)3

pR_SO_SA-_E de uma* copelra e¦*• uma servente no Sanatório RioComprido, rua S__t_ Alexandrinan. -Si. (3SS00)3¦píREOBSA-SE de uma rapariga•¦__ das 9 ás 18 horas para arru-mar e cozinhar; ft At. AugustoS-Vero 74 apart. 4. (41090)3

PREOISA-SE de uma empregada

para todo serviço que durmano aluguel; ft rua Itabalana 953.casa 4. Ortjau*. (-1759)3

PRECISA-SE de uma copelra com

pratlea e que dè referencias.

£ refere-se portuguesa, ft rua da[atriz 43 — Botafogo._ (46076)3

PREOLSA-SE de uma empregada

ou um homem para todo oserviço de casa de familla grande.com carteira e referencias, rua doCatete 136, sob. (34_38)3


para lavar e outros pequenosserviços: ft rua Plraúba 7, em S.Crlstovfto. (28718)4

pRECISA-SE de uma moça quo*- saiba lavar, passar e durma noemprego. Pcdem-s© reíerenclas,rua Conde Boollm 470.

(05026)4

P-EOISA-SÊ de boas e perfeitas

erigemladeiras para lavanderia,ft rua Ipiranga 87. (56067)4

PRECISA-SE de uma lavadelra,

ft rua J06é Hlgino 240. Tijuca.(3*_i-6)4

EMPREGADA — Prcclsa-se

uma com pratica de cozinhapara todo o serviço de pequenafamlllá, náo lava roupa. Devo daireíerenclas c dormir no aluguel.Paga-se bem. Rua Garlbaldl i.IOMuda daTiJuca. (2579U)G

EMPREGADA para cozinhar, la-

var e passar, menos poçasgrandes, para 4 pessoas, quer-seque cozinhe bom. Pedem-se reíe-renclas. e durma no aluguel; árua Professor Gablzo 15P, (2271916

PERECÉ-SE senhora branca doboa aparência, cozlntia da pen-

sáo, Ana, tel. 42-4823, Lavradlon 183. (35440)6

casa dc pequena íamllla. Paga-sebem; á rua Garlbaldl n. 266.

(46038)6

P~REcJlSA-S_"do uma empregada,

para casa tíe um casal, paracozinhar e outros serviços, quetraga boas referencias. Trata-se ftrua S. Clemente n. 128, aparta-mento 9. (46039)6

PRECISA-SE dc uma empregada

nara cozinhar c lavar. Rua Al-mirante Cockrano n. 254, Tijuca(Praça Saenz Pcfia^ (66116)6

P-RECISA-SE de uma boa cozi-

nheira. Tratar á rua MenaBarreto 182. Botafogo. _ (41037)6

P"**RÊCÍSÃ"SE dc empregada què

saiba cozinhar e arrumar. 47-1638; ã rua Alberto Campos, 7o.apartamento 6. (36960)6

COZINHEIRAS

ALUGA-SE boa cozinheira do

trivial ílno. Rua Sáo Cio-mente, 27, casa 1. Ordenado —200*000. (28611)6

ALUGA-SE uma boa cozinheira.

de forno e fogáo e outra dotrivial e uma boa copelra e arru-madeira; ft r. Marques de Abran-tea 4; tel. 35-0941. (38810)6

P1BCISA-SE de uma emprega-

da, sadia, para ama de umacreança de um ano e ajudar emtrabalhos caseiro». Ordenado 80»— T__.~_.-r_ T^dr-t..-**-* «•-. LcbiOn.

CO_INH__SA — Preclsa-ee de

uma que possa fazer todo oserviço da casa de uma pessoa sóe que dá boas referencias. RuaMinistro Viveiros de Castro 104.Aipart. 42. Leme. Tel. 27-4208.

(25920)6

COZINHEIRA — Precisa-se, de

forno e fog&o, para casa defamília de tratamento. paga-sebem. Tratar ft rua Paul Rcdíern27. Ipanema. 47-0152 • 47-2568

(36728)6

COZINHEIRA do trivial fino.

para família de tres pessoas,que durma no aluguel e d* refe-rcnelas. Osório -_ -lmelda 35.

M*XX0____, Í3612318

OFERECE-SE uma eenhora para

cozinhar o trivial variado paralavar roupa miúda, com uma fl-lha de 12 anos para serviços leves,ou ama-seca, côr branca, dandoboas referencias. Rua Campes daPaz, 225-A, Rio Comprido.

(284 54)6

OFERECE-SE uma perfeita oo-

zlnhclra de íorno c fogáo p*.-ra casa de ílno tratamento. Ga-go Coutlnho 6, caea 4. Tel. IS-3735, (28497) 6

FERECE-SE uma cozlunclra deíorno e fogáo para casa do fa-

milla de tratamento, dormindono aluguel, ordenado 250S. Ri'.aPinheiro Gulmarács 59, casa 12,quarto 7. (23064)0

OFERECE-SE cozinhei!**", do for-

no e íogáo para casal, prefereLaranjeiras ou Flamengo; rua Me-deiros Pássaro 10, ap. 101. Tijuca.

(28722) 6

fYFERECE-SE uma empregada"para cozinhar cm casa de pe-quena íamllla, ordenado 150S000Procurar ft rua Siqueira Camposn. 33. _(22943)0

0~FÊR_CE-SE um chefe do cozi-

nha para hotel ou pensáo. Tel.28-3090. (22906)6

FÊRECE-SE um perfeito co-atinhe!ro de forno o íogão com

longa pratlea do cozinhas estran-gelras. perito para casas dc finotratamento. Ordenado do 250S a300$. Chamar o Sr. Viana. Tel29-1097. (25939)6

OFERECE-SE um cozinheiro com

pratlea de boas referencias, comcarteiras; & rua Real Grandezan. 400. (35301)6

OFERECE-SE uma cozinheira de

íorno e fogáo com boas reíercncias, é de còr, dorme no aluguel.Ordenado 160$. Rua Generol Pa-dllha n. 7. Sáo Crlstováo. BondeSáo Januário, acima do Campo doVasco. (25923)6

OFERECEM-SK uma cozinheira

e uma ótima arrümadeira; inia Marquês de Abrantes n. SS._g_______ _m. * "*-*._".«-. ~-.iT-,-; i - re-es-- nelas

ifl5õ24)_6j

PRE-ISA-SE tíe uma emprega-

da que saiba cozinhar, lazeioutros serviços e que durma noaluguel. Ordenado 100$. Rua Ipl-rança 105. casa 1. Laranjeiras.

(41036)6RECISA-SE de boa empregadapara fazer todo serviço do um

aoartamento, que saiba cozinharniulto bem o que faça doces tmassa-, Para casal dc alto trata-mento. Durma no aluguel e dêro.orcncl.v-. Para melados de Fe-vereiro, Tel, 25-0502. (41031)6

RECISA_SE do uma cozinheirad_ forno e fogáo e de boa apa-

rencia para duas pessoas. Paga-se 1S0S. Praia de Botafogo 142.Ápart. 51. (41022)6

PRECISA-SE de uma cozinheira

A rua Bolívar 45, apart. 6*10,edifício Roxl. Copacabana.

(3___S)6

PRECISA-SE de uma cozinhei-

ra para um casal sem íllhos,preço 70í; á rua Itovotéla 67. en-tro as ruas Luis Câmara e Aplcu'na Estrada do Engenho da Pe-dra. Ramos. (26926)''"T_a.EO_r_.-SE

<fc uma perfeita¦*¦ cozinheira do trivial ílno, qu»durma no aluguel e de referen-cias; á rua Nascimento Sllva 94.

(04603)6

PREOISA-SE do uma boa em-

pregada para oozlrthar paraum casal; á rua Joana Fontoura48, Ramos, (36889)6

PRECISA-SE de uma boa eo-

alnholra que lave roupa miú-da de pequena íamllla; ft rua doMatoso 1711. (38774) 6

PRECISA-SE de cozinheira que

lave para um casal sera íllhos,á rua Marquês de Abrantes 184,1° andar, (38734)6

PRECISA-SE de cozinheira «

mais serviços. Rua Had. Lobo.304, casa 4. (22926)6

FRDOISÃ-iE de •__*» moça para

cozinhar e lavar, para íamlllapequena, rua D. Morla BO.

(35060)8

Pa_CI_A-S_ oo-lnbeira de oór

parda ou branca, para casa defamilla. á rua Monta Alegre 306.•__(¦ 82-1189. (38603)6

PRECISA-SE uma empregada de

mela Idade, para cozmbar elavar rouoas pequenas de um ca-sal. ordenado 1008. qus dUTCDA oo.-•-¦.•;¦-¦-'.. nua Co__e —e Ira..- 37.- \

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— 2pROBOISA-SE uma empregada pa-

r» oozl-ihaj- e arrumar, rua Bu-rão dè Potropolla 77. (2J>»56)6

DRiDOISA-SE do cozinheira, queí-íeç* outroe serviços o durma«o aluguel. Ordenado a combinar,.ua Correia Dutra 51, Ontct*. T.el.35-3048. (25037)0DHíEOISA-6E para sitio porto do

Petropolis, ooatonolra de trata-mento acostumada com fogão dolenSa. Tratar, Av. Atlantic 534.10." nadar, tjggJSJJ

JORNAL DO BRASIL — QUARTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 1940

PRBOISA-SE Um copeiro e um

areador de talheres, com pra-Uos, ü rua Ubald.no do Amaraln. 32. Reot-uunuit-i. (-_WM)B

PRECISA-SE do uin arrumador

com pratlea RuaPompeu 232.

Senador(28720)9

BARBEIROS

PRECISA-SE dc uma boa coziJtíihelta para oaaal. Pedem-se «-íc-___c_is, Osório de Almeida 30Praia Vormollia. (28715)6TjaiBOiaA-SE de uma lavadelra1 e cozlnholra. ordenado 709:exige-se conduta afiançada: A ruaSousa Barros 203. estação do En-ganho Novo. (46010)6T>RffiX5ISA-__ de uma oozlnhelmiTÍW General Caldwell M^

PREOISA-SE-de uma cozinheira

para oasa de pequena .íamilla.que durma no aluguel; tratar Arua Tablra 23, Jardim Bot^J^)B

REOISA-SE para oasal de tra-tamento com meninos de uma

cozinheira do trivial fino « va-rlado e mais serviços laves, compratica, trazendo recomendações,dormindo no aluguel. Ordenado:100$ a 150J. Rua Vilela Tavares148. Meyer. Tel. 29-5410. (36942)6

BARBEIRO — Preclsa-ee de uni

oficial para efotlvo, paga-sebem rua Visconde do Santa Isa-bel 375. Fundos. VUa Isabel.

(3511U)E1

PRECISA-SE do um calxelro com

pratlea do copa da confelta-ria; A run Jardim Botânico 30,cm frento A Escola Pedro Ernc.i-t0 (00333) E2


da para cozinhar e lavar emcasa de casal, 4 rua Gentil deAraujo 29. Eng. de Dentro, anti-ga rua Elvlra. Ordenado a combinar. (_».<») 9

ORECISA-SE de uma cozinheis'; nado 300|. Salão Amorim, á rua"com

pratlea de pens&o. Rua I Santo Amaro 14-B. (5B028)E1General Câmara n. 82, 2? andar, i

CABELEIREIRO — Que seja bom

BAlllililRO — Preolsa-so de ofi-

olal para efetivo, paga-se 2003e cinco por conto, quo trabalhebem o quo volu hontom não ser-viu. Avenida Suburbana 1700. —Bondes de Inhaúma A porta.

(32910)111

BARBEIRO -"- Preeisu-so melo

oficial que trabalha bem, pa-ga-se dc 1708 a 1B0S. A rua Con-do dc Bonfim 775. TIJuca.

(56005) El

ARBEIRO— Preclsa-ee de umollolal. paga-se 200$ — Rua

Uranos 1-05 ¦ Olaria.; (34717) El

BARBEIRO — Preclsa-so de um

oficial para efetivo, informa-sc ã rua sta. Luzia 684. Loja.

(28787) ElÃRBÊIRO — Precisa-se de umum bom oficial; A rua da cons-

tltulção 59. (5609ó)El

BARBEIRO — Frccsla-se do um

Dom oficial para eftlvo; paga-se bem; 4 rua Itaplrú 189, esqui-na da rua Navarro, (50033)El

C~~ÃBELEIRE__R_- .- Preolsa-se de

uma que trabalho bem; orde-

PRECISA--- dc um empregado

parn balcão, que tenln pra-tica de fazendas o armarinho; A r.Humnltã 102. Botafogo.

(41012)E2foEOISA-S- do õãiõ-eliro porraarmazém, com pratloa, para

balcão e tua, ã rua Divisória 186.B_nto_R!belro. (23688)E2

P"rt_CISA-SE do um calxelro com

pratlea do armazém, para bai-cão c rua, ã rua Rlaohuelo n. 195.

(.K-3-il M'-~

PRECISA-SE

" "de uni pequeno

oalxclro, A rua 24 de Maio 403.Padaria. <2a??!LE?

PREOÍSÁ-SÉ um rapaz para cal-

xelro de tlnturarla, ordenado120S, o um passador ou passadei-ra. Tlnturarla Rio Brasil, 'uaLirsde Vasconcelos 407. (3_561) EZ

PRECISA-SE de um oficial fle

puletôa: naira-Aa bom: n ruVtuvn_Claudlo_40a. (SSOO-ME*

Pi-.EOÍHA-SE uma ajudante do

costura; A rua Condessa daFrontln 42, sob. (19028) E3

PRÊCISA-SE do costureiras « do

ajudantes de costura. A' Co-legial, largo do 8. Francisco 38o AO. (28532)E3

P"«ECISA-SE do um butelro,

um aludante ou um oficial dopaletós; a rua S. José n. 120,1° andar._Grlmaldl. (28B42JE3

P-RECISA-SE"do"uma ajudante

para vestidos, com pratloa dooficina, paga-se 160J000 monsals,A rua Gonçalves Dias 76, sobrado

(46004 )E3

PRECISA-SE do um eletricista

com absoluta pratlea em lns-talaçao para ônibus, A rua 6. Pe-dro n. 120. Tol. 43-2805.

(41032) E6

SAPATEIRO — Prcclsa-eo para

obi it. nova o um ajudante bompaga-so liem; ã Avonlda AugustoSevero 68, Jiol>J_J_pa^___l2)£?

SAPATEIROS — Prêclaa-so de

montadores para caçnldo da se-nhora; rua Estado do Sá 151, loja.

(34705)ES

CHAUFFEURSE MECÂNICOS

(35481)0

PRBCISA-SE de um ajudante do

cozinha, com pratica; o aruaBenedito Hlpollto U9- (35489)6T>RECISA-SE de cozinheira comA .pratica de pens&o, paga-se bem,A rua Carvalho Monteiro 3U____6

RÊCISA-SE de uma cozinheira.para pequena pensão, ou uma

ajudante com pratlea. Rua da Al-fandoga 216, 1° andar. (46074)6

REOISA-SE de uma boa cozi-nheira, oom documentos, para

comercio; á rua da Conceição 154(56046)6

V* pontelador — Precisa-se, á rRonald de Carvalho n. 70. Lido.Ordenado a combinar, e se Jã ti-ver freguesia no bairro, ótimo or-denado. (56040) El

rãhplpirpirf- — ^ 6enlloras-âueieit.ciiu procura comprarInstituto de Beleza ou entrar co-mo soclo. Pagamento & vista, sôInteressa caaa bôa com serviçomoderno, num bom ponto, commulta freguezla. Ofertas dando onome da casa, féria mensal e ca-pitai necessário. Cartas para 18330na portaria deste Jornal._(18330)El/¦.ABeLEIREÍRO completo que

PRECISA-SE de oficial de pale-

tós A rua S. José 84, 1° an-dar. (46007)E3

COPEIROS E AJDDANTES

EMPREGADO — Preclsa-ce para

arear talheres e carregar ces-tos da feira duas vezes por se-mana e que tenha documentosOrdenado 80?. Rua Correia Du-tra 29. Pens&o Flor. (237-4)9/-1ARÇON — Precisa-se com pra-«tica no Hotel Vista Alegre —Santa Teresa. (34842)9

AVADOR de pratos com pratl-oa

'— Precisa-se & rua Fran-cisco Eugênio 124. (28727)9

FERECE-SE copeiro, branco deaperencla para casa de faml-

lia de tratamento, com referen-. cias, de preferencia para veranear

fora. Recados por favor pelo tel.25-1335. (25753)9

OFERECB-SE um born copeiro,

oom longa pratlea do seu sei-viço, multo boas referencias; paracasa de familla de tratamento; Arua Ch-aeral Polldoro 141. Teleío-ne 26-4800. 1,35024)9

saiba pentear oom perfeição,tendo trato e aparência, precisa-se. Sal&o Correia, rua Copacabana492. Não atende por teleíone.¦_(30956)E1

C~"ÃBELE_RÉIRO — Precisa-se de

um bom oficial para efetivo; àrua Had. Lobo 143. (36772)E1

ALFAIATES .COSTUREIRAS

AJUDANTE de costuras — Pre-

clsa-se de uma, á rua Alva-ro Ramos 202, Botal-go,^^,

E3

LFAIATE oficial de paletós —Preclsa-so para trabalhar na cl-

dade estrelar; tratar A rua SenadorEuseblo 10 - Alfalatarla3.4636)E3

LFAIATES — Precisa-se õíl-ciais e ajudantes; A rua Mena

Barreto 19. Botafogo. (36603 )E3JUD ANTES dõ costureira —

Precisa-se, com pratlea deoficina com urgência: & rua SãoJosé n. 23, 2° andar, (34629)E3

ALFAIATES — Precisa-se de dois

bons calcelros sob medida,paga-so bom; & rua Sete de So-tembro n. 44. (28829)

E3

ALFAIATE — Precisa-3C de uma

aludante; ã rua Teixeira Fran-CO n. 00. (46046)E3

ALFAIATE butelro, precisa-se.

Pasa-se bem: á rua México,114. (35432) E3

LFAIATE — Precisa-se de umasenhora para trabalhar com

alfaiate, â Avenida Gomes Freire27, sobrado, sala_4. (34794)E3

A'

"LFAIATES — Precisa-se parapaletós de brlm. Rua da As-

sembléla ns. 24|24. (35490)E3

PRECISA-SE de aprendiz adlan-

tada para vestidos. Tratar daa8 e 30 em diante, Largo de SãoDomingos, 12, sobrado, (34788) E3

PRECISA-SE de boas ajudantes e

costuroiras com pratlea de ofi-clna; A rua Uruguaiana n. 24, 3°andar. (35414) E3

PRECISA-SE de boas costurei-

ras, 4 rua dos Andradas 84,apartamento 3, sobeje

êle-

PRECISA-SE de um bom aju-

dante de oficial de paletós: &rua General Câmara 172, sobrado.

(22946 )E3

CHAUFFEUR — Proclsa-se do um

do bon aparência, com longapratlea o ótimas reforonclas, dor-mlndo no aluguel. Inútil apre-sentar-se se não estiver em con-dlçôes. Tratar & rua Teofllo Otto-nl 113, 1° nndar, (25891 )E0

Chauffeur -^t?**?-renola, com longa pratica e otl-mas roferenclas, dormindo no alu-guel. Inútil apresentar-se nftoestiver em condições. Tratar Arua Teofllo Ottonl 113, Io andar.

(66107 )E4

CHAUFFEUR — Oferece-ee com

bastante pratica de particular,d&o-sc referencias. Quem preel-sar é íavor telefonar para 22-2258,Sr. Gomes. (28730) EO

MAílOINElRO — Pieclea-so bom

oficial para obra, folheada porempreitada; A rua Benedito III-PO-UO.88, (33-136)1!

OFERECESSE uma" moça branca,

bem aprcscntnvel, de confiança,para trabalhar em escritório, con-sultorlo, gabinete, para recados,limpezas, ntondor clientes, telefo-ne, etc. Aceita tambem casa desaude. Chamar Maria, 23-5154.

(56002)EFERECE-SE para um lugar do-conte o limpo, uma senhora viu-

va, de multa confiança, educaçãoo respeito, chegada ha pouco donorte. Procurar 4 rua Miguel Cou-to 32, slb. Tol. 23-3004. (56054)E

0~FERECE-SE umn senhora pnra

governante ou dama de com-panhia sabendo coser, dando iionsroferenclas. Telefonar para ÜE-4451. chamar por D. Julla.

(36022.E

CHAUFFEUR — Oferece-so com

bastante pratloa de particular,dando ótimas referencias da casaonde trabalhou, português de 27anoe. Tel. 25-4147. Correia Dutran. 11. (36497)E6

PRECISA-SE de boas costurei-

ras para vestidos, fantasias eroupas de homem e creanças, pa-(ta-se bom. Jullo do Carmo 476,casa 7. (22013)E3T>RB--SA'-SE do aprendizes deA costura com alguma pratica-,á rua S. João Batista 56A, casap. 3. (3-_l_17)E3

PEJEOIISA-SE de um aprendiz de

costureira; á rua General Cal-dwell 183. (4-1047 )E3

OFEREOE-SE um chauffeur com

pratica, J4 tendo trabalhadoem particular. Di referencias, paratelefonar, 22-0J22. (66113)E6

OFERECE-SE um chauffeur, bro

sllolro, solteiro, possuindo osdocumentos necessários. Não fazquestão de ir para íora, dando deBi as melhores reíerenclaB. Telefo-ne 27-2249. Chamar José Chagas.

(35268)E6FÊRECE-SE um chauffeur para

carro particular, dando asmelhores referencias, á rua daLapa n. 16, sala 1, chamar Joãode Lira, por favor. ((34728)E6

P.RiECI-iA-SE de boas ajudon-

tes de costura. Trabalho íl-no. Tratar 4 Av. Almirante Bar-roso, 7, loja. (36905)E3

OBEREOE-SE um rapaz com 30

anos, tem carteiro, para casade família, para todo serviço, ouem hotel, paro garçon ou pensão,ou edlílcio, ou mesmo escritóriopara limpeza. Tel. 23-5454.

(25921)0

PREOISA-SE de um bom otl-

ciai de barbeiro; & rua Barãodo Bom Retiro, 264, fundos, En-ganho Novo, ('.',5852)El

PRECISA-SE de um oílclal do

barbeiro que trabalhe bem,para efetivo; 4 rua S. Clementen, 12-B. Botafogg. (28589) El

PREOISA-SE de melo oficial

barbeiro a meias e vende-seo mesmo salão; 4 Estrado Rio-Petropolis 63. Cordovil. (35021) El

ALFAIATE — Precisa-se do um

oficial butelro e um ajudanteadiantado. & Avenld- Copacabanan 956-B. (28804) E3

OP-BRBOEiSE um oaaal portu-

g-uds para casa de familia detratamento. O marido para copei-ro, e a senhora para arrumadel-ro, d&o-se ótimas referencias; tra-tar 4 rua General Caldwell 261-,Tel. 42-5443. (35435)9

PRECISA-SE de um menino, de

15 a 16 anos, para serviços do-mestiços-, Avenida Marechal Fio-riano n. 98, 1° andar, (22852)0

PRECISA-SE um oficial barbei-

ro, que trabalhe bem; 4 ruaConde de Bonílm 1288.

(25680) El

PRECISA-SE de um oficial bar-

beiro; 4 r. Marquês de S. Vi-cente 69-B. Gávea. (35737)El

RECISA-SE de um oficial bar-• beiro, para efetivo, paga-so

210S0OO; & rua Llno Teixeiran. 156-A, Rlachuelo, bonde Casca-dura. (28839) El

PRECISA-SE de um oílclal bar-

beiro para efetivo; & rua Re-gente Feijó n. 8. (35437)El

PRECISA-SE de um oílclal do

barbeiro efetivo, ordenado Rs.130$, com casa e comida, 4 ruaPinheiro Freire 27. Ilha de Pa-quet4. (22940) SI

ALFAIATE — Precisa-se de um

bom ajudante, 4 rua Condedl!_Ílm_"- te_ ^!l0<t^76-^3ALFAIATE

Ferrary — Prcclsa-sedo um ajudante. Avenida 245,

io urerente. Telefone 22-2516.(35474) E3

ALFAIATE — Prcclsa-se de um

ou uma ajudante de paletós.Rua Camerlno 72, 1°. quarto^ 8.

LFAIATE — Precisa-se i oficialde paletós o um ajudante adi-

antado; 4 rua da Alfândega 176,sob. Tel. 43-1344. (41124)E3

PRECISA-SH do um lanternelro

com grando protlca. Rua Se-nador Euseblo 182. (36874)E6

OFEREOE-SE um bom emprega-

do, com pratlea do serviço doencerar e limpeza, lavar outomo-vel ou copeiro, dando boas re-ferencias de sua conduta, paracasa de família de tratamento, te-leíono_27-3788: (345?í >.?

0~__REC_-SÊ casal português,

com filho de 3 anes, com pra-tica para casa de família, odliicioou pensão, com baatante habilita-ções e dando ótimas referencias, ãrua da Matriz 63, íundos. Telefo-ne 26-1089. (28539 )E

PRBOISA-fE do um rapaz, bran-, 111!

co com limitou uo serviços de *• <leiterla e qua üallin andar bomde blclck-tn: 4 Praça João Pessoan. 8, loja, (36607)E

I>REC_SÂ-_>E dc um empregadu,

p.ira botequim, com pratica doco.-inbn; 4 rua Olarlmundo daMelo 704. 135231 )E

J.R.EOISA-SK de um bom oficlnlbombeiro hldiNuilico, a rua

União du S. K'Ux 41, l_J.i.(3Ò49H1!

PREOISA-SF. de um empregado

para cnié, que compreenda ul-guma col.-n de sorvete; ã run ll.uiLobo n. 6. Café Paris (315_7)E

PRECISA-SE do um car._jat.or

para carrinho. A rua Viscondede Itn.uia n, 419, (4108i)E

PRECISA-SE moças com pratlea

do íadrlco do flôrç... Tratarpessoalmente na run do Teatro 2u.io nndar. (_B7-13jE

PRECISA-SE para recados o llm-

peza, em casa comercial, dc umrapaz do 14 a 16 anos de cór bran-ca, que saiba lêr c escrever, cri-trada ãs 7,30 horas, ordenado do1208000. Tratar depois das 9 ho-ras. 4 Avenida Pas30s 77 a 81.

(35404 )E

OFEREOE-SE um rapaz chegado

do Norte, com pratica de ar-mazem-, 4 rua Fonseca Teles 103.S&o Cristóvão. (28772)E

PR,_-OlSA--_ 2 meninos parn en-

treiiia, rui Marquês de Pom-bai n. 4. (287.10 |B

PREOISA-SE de um rapaz com

pratica do cozinha ,10 tirarcomida, rua dn A..':cmblel-i. ts 1, _obDopo ls dns B horas. (£5.-01)5:

13REOISA-SE tle moça dos.mba-

¦ raça-cia para atender telefonae outros /ítvIço.. leves om car-nde modas, Prala tio Flamengo _.l.l.o nndarr._ (35283) E

P.RÊCISA-SE dc um menino i-ini

on-tresa de ro-upn, rçu-s t-rUiaprai-ca. Tlntura.la Acre, rua Acra11. 40. I355042E

PÊOIS.-'-SE~dl- um lavador na

tlnturarla Esmeralda; 4 ruaC00. l-.22_.0lE

ALFAIATES — Preclsa-so do um

butelro. Cnsa Flamengo. Ruo7 de Setembro 81, sobrado.

(34724) E3

ALTIAIATES, precisa-se de melo

ajudante para paletós, 4 ruada Carioca 69, sobrado. (410381E3

PRECISA-SE de ajudantes e de

aprendizes. Senador Dantas 3,io andar. (28742)E3

PRECISA-SE de costureiras ede

ajudantes. Rua Palsandú 322.(28769)E3

RECISA-SE de uma pessoa quosaiba lazer modelos para rou-

pinhas para creanças em sala oartigos de algodão, 4 Praça Tira-dentes 31, 2o andar. E' excusa-do apresentar-se quem não tiverpratlea. (36878) E3

P^REOISA-SE de uma moça que

tenha pratica em costurar &maqulna, para levar serviço pairacasa, serviço facll, rua ArlstidesLobo 134-A, sob; (3ãQ4_2B3

-JDÒISA-SÊ de uima aprendiz docostura com pratloa, rua Prof.

GablsoJl_casa 6_ (3_306)iE3ÍÊOISA-SE de uma moça quesaiba ajudar em costura, tratar

com D. Elisa, rua Mlnl-tiro Vivei-ros de Castro 50. Copacabana.

(25949) E3

P"

"REOISA-SE de costureiras para

camisas, pljoimaa e cuecas, paratrabalharem no local, com bas-tante pratica, fabrica de roupasbrancas, & rua do C051^*^,]^

mORNEIRO — Preolsa-»3 comA pratica do trabalhar para au-toraovals Charron; 4 Travessa RioComprido 13 — Had. Lobo.

(35207)E6

EMPREGOS DIVERSOS

PREOISA-SE de um rapaz para

trabalhar em pens&o; A Tra-vessa do Oliveira n. 18.

(36824)9-pRBOJSA-SE um ajudante de¦*• mesa oom pratlea; 4 rua Ge-neral Sampaio 48. Oajú.

(25763)9¦pEBOTSA-SE de um copeiro,*¦ com pratica, para cosa de fa-mllia de tratamento; & praia doFlamengo 14. Tratar das 8 1|_em doente. <2?I??,L8

PREOISA-SE de um oarrumador,

que saiba fazer o serviço; exi-gem-se referencias e que durmana casa do patrão. Avenida TI-luoa n. 1.545, Alto da Boa Vista.

(28527)9

PRECISA-SE de uma moça para

esticar cabelos e pentear, queseja pratlea. Rua Ministro VI-velros de Castro 33. Tel. 27-4876

(22954)E1

PRECISA-SE de dois meios ofi-

ciais barbeiros bons, paga-se150$ ou mais merecendo. Avenl-da Salvador de S^ 34^ (28748)E1r>R2X_ISA-SE dé um oficial do•a barbeiro, para efetivo, rua Co-ronel Brand&o 44. 8. Cristóvão.

(35496) El

PREOISA-SE do um copeiro com

multa pratlea de pens&o. Ruado Catete 101, sobrado. (35203)9VXRBOISA-SE de tres ótimos gar-A çona, com perfeita pratlea deoar • botei, paro trabalharempróximo do Rio. Exlgem-se reíe-rendes. Tratar com Rafael, & ruado Ouvidor n. 89, Io ondar.

(22083)9

T>R_10I3A _3E de um oílclal bar-A beiro, p_ro efetivo, 4 rua Plauln. 195-A, Eng. de Dentro, que sai-ba contar cabelos de senhoras eondular a aguo, paga-se 2008 e5 por conto. (28696) El

ALFAIATE — Precisa-se de um

aludante, 4 rua da . Conceiçãon. 126, sob. _ (34849)E3

ÕRDADE-RÃS 4 mão — Preci-sa-se para lingérle fina, pedem-

se amostras. Av, Gomes Freire 103,loj^ (35538) E3

B~ ORDADEIRAS — Preelsa-se do

boas bordadeiras para borda-do cheio, cm cambraia. Paga-sobem. Tratar pelo telefone-42-8397

(36902)E3

BORDADEIRAS, A m&o — Preci-

sa-se. que conheça o serviço opaga-se bem; 4 rua do Llvramcn-to 101. Terreo. (34575)E3

AGENTES — Procuram-se para

artigo de primeira Importan-cia quo alcança os mais altas cl-iras dé venda. A nova apólice"Popular" de seguro de vida,a garantia de toda íamilla ede tacllima aquisição. Respos-tas para 36931, na portaria aestejornal. (3_31) E

AUXILIAR DE CONTADOR - Ra-

paz habilitado, escrevendo &maqulna, com pratlea de escrito-rio e de escrituração mercantil,fazendo o Curso de Contador —Oícrecc-se para esse ramo, no ho-rarlo da tarde. I>4 referencias econtenta-se com pequeno ordena-do. Tel. 23-___0. — Renato.

<.5__3]_2) E

OLOHOEIRO — Preclsa-ee, 4rua Voluntários da Pátria 201.

(28615 )E

OFERECE-6E um rapaz para la-

var automóvel, encerar, tratarde Jardim, enfim, qualquer servi-ço, dos 9 4s 18 horas; 4 rua Dr.Padllha 139, tel. 29-3663. Recadospara Antônio Bernordcs. (28765)E

0_PERARIOS — Precisa-se dois

pedreiros ou estucadores compratica de trabalhos em telhados;4 rua Bar&o de Mesquita 116, tel.28-4528. (34663 )E

FERECE-SE um homem decôr, pratico para limpesa de

avenida ou casa de comercio comcarteira profissional ou referen-cias de pessoa conhecida, deixarrecados na Carvoarla Rlachuelo.Tel, 29-2330. (35325)E

OFERECE-SE fogulsta com mui-

ta pratica de mecânico, comcarteira prof.sslonal da Prefeitura— Chamar o Sr. Santos. Tel. 30-1680. _(35344)E/~i_?ÉRECI_-SE" polonês, solteiro,v/do 38 anos, educado, disposto

a auxiliar no serviço de campo,negócios, fazendas, otc. Quem de-sejar receber bom trabalhador pe-de-se mandar carta para 35363,na portaria deste Jornal.

(353ü3)E

PRECISA-SE de rapaz para pc-

quenas entregas. A rua GeneralCâmara 282. _ (22905 )E

PRECISA-_É do Impressor para

maquina Fenix, A rua tia Qui-tar. da 50. Papelaria euolroz.

_ (34752)EREOISA:SE de um cafetelro c

um empregado com pratlea debotequim. Av. N. S. de Copa-cabana n. 614. (36989)E

PRECISA-SE do um empregado,

com carteira de trlclcltsta, doboa aparência o trabalhador, sótrabalha no triciclo duos horaspor dia. Rua Visconde do RioBranco 13. (36974) E

PRECISA-SE de impressores e

encadernadores de livros lm-pressos, 4 rua do Carmo n, 63,Casa Valelle. (41031)E

General Caldw.U

I)'R__ÕISA-S_f'de uma moça Inte-

ligonto para aprendiz em ar-tlgo do penas para Carnaval euma ajudante; d rua dos Invall-dos 47, sobrado. 1317^8)E

P~RÊCISA-SE de um encarrega--

do, solteiro, para z_lar por umedificio do apartamentos, fazen-do toda a limpesa. Ex gom-so rc-ferencias e carteira profissional.á rua Hunialtã 191. (56071)E

RÊOISA-SE menino do 12 a15 anos de bom comporta-

mento. para carregar marmitas eserviços leves. Tel. 2.-02114.

(66094)Z


paro. limpeza de escritório. NaAvenida Rio Branco 90, Io andarMacrl. (36977) E

FRECISA-SE de rapaz com algu-

ma pratica em copa; travessado Ouvidor n. 12. (36059)E

PRECISA-SE de molo ceficlal.

marceneiro; ã rua GcmaaçaBastos 284. Vila Isabel. (46O30)E

PRECISA-SE do uma boa passa-.

deira para efetiva, paga-se bem,A rua São Pedro 259, loja.

(58073)E

PRECISA-SE de um rapaz do 12

a 15 anos. pnra pequena pon-são; A rua Teofllo Ottonl 34, 2°andar. (56080)E

RÊ~CÍS-V_Ê de um arrumadoro mais alguns serviços, com

pratica tle hotel; A rua Viscondedo Itaúna 123. (56085)E

PRÊCISA-SE de um empregado

com pratlea de café o leiterla,além da cnrtelrn do ministério, de-ve dar Informações de sua condu-ta: 4 rua do Rezende n. 130.

(41127)E

PRBOISA-SE de uma costureira

para trabalhar em uma maqui-na Slnger a motor. Praça Tlraden-tes 54. (220-o)E3

Pt/EOISA-SE de uma ajudante

jwra' costura, com bastantepratica, rua Ç_oa_art_20. (22959)E3

PREOISA-SE de costureira para

alfaiate de homem, Av. RioBranco 173, 2° andar. (66014)E3

CORRETORES de publicidade —

Precisa-se de dois. Tratar 4rua da Misericórdia n. 31, sobra-do, sala 3, daa 9 horas em diante.

(34496)E

CARPINTEIROS — Prcclsa-so de

bons oficiais. Rua Plaúi 337.(34708)E

COSTUREIRAS — Precisa-se de

boas coe turelras ou ajudantes,com multa pratlea de oficina dealta costura, 4 rua Gonçalves Diasn. 17, 1° andar. (28837)E3

COSTUREIRAS e ajudantes —

Preclsa-so com pratlea. SilvaiModns; 4 run Sete dc Setembron. 118. (66051)E3

PIECISA-SE de um oficial de

bambelro bom, para efetivo, ruaMala Lacerda OS, Estacio de _á.

(35505) BI

PRECUSA-SE de um oficial de

barbeiro e de um meio ofi-ciai; 4 rua São Clemente 353. fun-dos, entrada pela rua Real Gran-deza. (41097)E1

pRECISA-SE. do areador de ta-¦*¦ lheres. para restaurante, 4Avenida Mem de SA n. 17.

(28817)9TXRBOIBA-SE de um menino de* 13 anos,, para casa de peque-na fomllla, para serviços leves,que tenha alguma pratlea do ser-viço; & rua Paulo de Frontln 89.sobrado.

' _¦ (41089')0¦pRECISA-SE de um menino, de

PRECISA-SE de um oílclal bar-

beiro e melo oficial para ofe-tlvo, paga-se 210$ e 10 por cento.4 rua Sousa Barros 178. EnsenhoNovo. (34853)E1

P~RECISÃ^SE d© um bom oflolal

barbeiro para efetivo, ordena-do 210*000 e clnoo por cento. &Avenida 28 de Setembro 242.

(58093)E1

ALFAIATE.Preclsa-so do um 4 rua S.

Francisco Xavier' 441. (36887 )E3

<-lONTRA-MESTRE

COSTUREIRA c ajudante, preci-

sa-se com pratlea de oficina davestidos finos, 4 rua GonçalvesDlaa 38, 2o andar. (66095) E3

PREOISA-SE de oficial de pa-

letós, Av. Rio Bronco 173 20andar,

,,56015) E3

PRECISA-SE de um butelro; 4

rua Senador Dantas 117, 2°andar .sala 2. Alfaiataria.^^

CHUMBADOR e estanhador a

fogo — Precisa-se & ruo FreiCaneca 51, Sr. Henrique. (25946) E

E~NROLADOR DE MOTORES —

Prcclsa-se de oílclal que conhe-ça motores e trabalhe em enrola-montos para trabalhar em Toreso-polis. Tratar 4 rua General Cama-ra n. 208. (286B9)E

FERREIRO — Precisa-se, no Ma-

tadouro da Penha, estação deOlaria. (28651 )E

OFICIAIS do alfaiate e constu-

relras de calças, precisa-so: -rua Gonçalves Ledo 66. Antiga SãoJorge. :- ¦-. (3SÍ71)E3

O^FERÈcnS-SB uma moça para

ceser em casa de familla dotratamento, não se Importa dofazer alguma arrumação; 4 ruaJoaquim Palhares n. 693. Telefo-no 28-3461. (66075 )E3

CAIXEIROS E AJUDANTES

APRENDIZ ou ajudante de cos-í* turelra, preclsa-s_; A rua Seto

de Setembro 1B6. (35404)E2i~(AIX___RO de botequim Pre.

CAIXEIRO de padaria com do-

cumentos paia trlclcle, preci-sa-so. Rua Marquês de São VI-cente 316. (35294)E2

'¦*- 13 .*¦___ anos, para trabalhar _<. Olsa-so. com pratlea, & rua da

em pensão, pouco serviço; Avenida | v>;„.ss,,em n- a. Botafogo.Marechal noriano, 168. (46040)9

' * (23838)Ei!

pRBCISA-SE de um pequeno' /SÃTxEIRO oom pratlea de arma-*¦ para carregar marmitas e mols O Mm para j^ „ balcão; 4 ruaserviços.. Rua General Câmara. itaplrú 316 (46091)E_tt. 118. (36994)9'

RBOI3A-SE~de garçon e"Mrú-madeira, que tenham dooumen-

-tos. Praça Duque de Caxias n. 6.Largo do Machado. -(86995) 9

PRECISA-SE de um rapaz, para

entregar, algumas marmitas eiu« aalBa encerar. Ruá Batistadas Neve» 30. (41033)9"pRECISA-SE de um empregado',-a doméstico, de 14 a 18 anos, nrua General Câmara 270, sobrado.- ,¦-.'.-,?- (34819)9¦ps_BC__A.-_ de um râjpaz de¦*¦ IS a 18 anos, para copeirar emais serviços em cosa de faml-llá; exigem-sc referencias; é lnu-tu apresentar-so quem n&o es-tiver.em condições. Ordenado 606.a 806. Informações no Beco doRosário 1. Joelheria. (28.94)9

_.-SE de um copeiro en-cerador. Trator 4 rua Had.

Lobo 387. ' (06803)9

OFERECE-SE uma moça para

dama de companhia ou paracosturar e bordar c outros traba-Ihos leves, preferencia Copacaba-na. Ipanema, Flamengo e Urca,tel. 38-0364, rua Senador Nabucon. 56 (25996) E3

RÊCISA-SE de uma costureirae uma ajudante; 4 rua Faranl

n. 63, fundos^ «meêl^^

REOISArSE de ajudantes e deaprendizes com pratlea de oíl-

clna de costura, 4 Avenida Calo-geras n. 6, apartamento 74. Pon-to dos ônibus Monroe, (56041 )E3

REOISA-SE de uma boa oca-badelra de calças paira obra

sob medida, rua Buenos Aires 251.l.o Batista. (34846) E3

FAXINEIRO oferece-se, com pra-

tica do edificio. Quem preci-sar é favor telefonar: 25-3164.

(34795)E

FARMAOIA — O'tüno local, pre-

cisando, aluga-se boa loja. 4rua Visconde de ítamaratl lia.

(25947)37

PREOISA-SiE uma ajudante ou

aprendiz adiantada, para cos-tura, rua Senador Dantas «apton. 11, 5° andar. (34832) E3

PRECISA-SE de 8 oficieis para

paletós; paga-se bem: rua daAlfíndega 223, sob, (56070)E3

GAIXEIR08 — Preclsa-so de dois

calxclros ativos dc 16 a 20 anos,Tlnturarla Continental; 4 rua doRezende 80. (63078)F,2

PRECISA-SE de um empregu-

do, que tenha pratlea de ar-mazem. Rua Jorge Rudge, 25.

(28821 )E2

PRECISA-SE de um menino, de

13 a 16 anos, com pratica dearmazém e confeitaria; 4 rua RI-vadarla Correia 173. Saúde.

(25734) E2

PREOISA-SE de um pequeno,

para botequim; 4 rua Goiazn. 210. Encantado. (35723)E3

A-SE do uma menina ou1 menino para serviços do-

mestiços, paga-se 708: 4 Av. Pas-soe 48A, Edifício Sacramento. 3.°andar. (08773)9

i-SB de um rapaz deconfiança para arrumar, en-

cersr • copeirar: 4 rua 5 de Ju-lho 80. Copacabana. (33768)9

PRBOISA-SE de um lavador de

pratos oom pratica de pens&o,i ru» Miguel Couto, antiga Ou--ives 135. (28623)9

pRBCISA-SE de um rapaz paraajudanto de copo com pratleada trestaurBj-te, 4 rua S. José 116.

(15060)9.pREOISA-SE de um copeiro ou*C_

uma copeira. oom multa pra-tica • oom referencias: paça-eebem; 4 Avenida Copacabana 1346.

(34863)9¦pBBCISA-SE de menino de 13 a

13 anos. para eervlços leves,qu» durma fora; 4 nia Bambinas. 98. essa 3. Botafogo.

(34856)!?

PRECISA-SE de um calxelro pa-

ro balc&o e rua: & rua Fells-belo Freire 306. estaç&o de Ramos.

(34608) E2

P~ recisa-se de um rapaz, parabalc&o e rua: 4 Avenida Su-

burbano 3230. Padaria.(35104) E3

PRECISA-SE de empregados che-

gadas de fora paar serviços do-mestiços, copeiras,. arrumadelras,cozinheiros, mcnlnus e meninos.Traacm roupas que tem empregocerto. Rua Andrada-s 36, 2o andar.

(5606823RBCISA-SE de copciras, arru-madeiras, cozinheiras, ames sê-

cas, lavadeiras e meninas, as nuechegaram de fora procurt á |.*ada Constituição 59. sob., urg-ii.e.

(58064)3

PRECÍSA-SE de boas costureiras

dc camisas do homem, paratrabalhar cm bancada, na Manu-fatura de Roupas Brancas S&oJorge, 4 rua S. Pedro 132, eob.

(30442) E3

pSÊcTSA-SE de costurei-ras de blusas para o car-

naval e passadeiras de rou-pas na fabrica; á rua FreiCaneca 59. (25535)E3PREOISA-SE

ajudantes adeen-todos com pratica de atelier

de vestidos finos; 4 rua SenadorVergueiro 182. apart. 1. (35754)E3

PRECISA-SE de duas~bo_s

"pas"-

sadeiras: 4 run Teodoro daSilva 934. Tel. 38-6866.

(35078 )B3

PRECISA-SE de contra-me_.ro

para roupa civil. A' Colegial,largo de S. Francisco 38 e 40.

(28533 )E3de

& r. S&oc. 8, S&o(26463|E3

PRECISA-SE de um rapaz para

trabalhar na portaria de hotel,com pratlea, 4 rua Senador Pompeun. 254. (56059)

__

PRECIS A-SE de um oficial sa-A patelro. para concertos, paga-se bom; 4 rua do Catete n. 347fundos 74. (34850)E5

SENHORA, perfeita costureira,

em quaisquer serviços finos,especialista em alfaiataria de se-nhoras. Oferece-se para cosa oefamília, por dia ou por mês. Tam-bem aceito qualquer costura emsua casa ou toma conta de umatelier de vestidos finos. Rua daPassagem 235. Tel. 26-3147

(25985) E3

GOVERNANTE inglesa — Preci-

clsa-se para uma creança. Tra-tar A rua Senador Dantas 38, Ioandar. •'¦ (2286B)E

LAVADOR de carro c demais ser-

vlços domésticos — Precisa-sedo um quo trage boas lníorma-ções, ordenado 1O0S000, até &3 12horas, com almoço; 4 rua Bar&ode Jaguaribe 21ô. Ipanema.

(34669 )E

J^ÕÇÃ-fdildade maior (nominimo 18 anos), pro-

cura-se para serviço de la-boratorio. Apresentar-se &Avenida Henrique Vaiada-res 1---A, entre 9 e 10 ho-ras. (41095)EíVJroçÀ — Precisa-se datilografa___L e Xaturlsto. Cartas do própriopunho, Indicando ordenado, etc,para 28748, na portaria deste Jor-nal. (28746)E

OFERECE-SE um rapaz para tra-

balhar como porteiro de edlfl-cios, prédios etc, sabendo encerare outros serviços, dando boas re-ferencias de sua conduta; é favorescrever por carta para 46031, naportaria deste Jornal. (46031 )E

O'' _TSRÊCE __ uma moça bemapresentavel, chegada ha pou-

co do Norte, para consultório me-dlco, dentário ou escritório, orde-nado mínimo 300SO00. Tratar arua Teofllo Ottonl 134, sob.

(36186)EFERECE-SE um rapaz pára es-crltorlo, sabendo-se escriturar

Contas Correntes e Caixa. Tra-ta-se & rua S&o Oarlos 1*0.

(34710)EFERECE-SE moço brasileiro, de19 anps, pratlea de escritório,

escreve a maqulna, tem carteira,1508 para começar. Tel. 48-3302.(2.8791) E

F__RÊc£_3_! "unia-senhora

paraencarregada, competente para

tomar conta do casa de famillaou casa de cômodos. Tratar pelotelclcfone 42-2035. Almida.

(560J4JEFICIAIS e meios oficiais ser-ralhoiros, precisa-se 4 rua Arls-

tldes Lobo 161. (28824)E

OFERECÊ-SE para trabalhar, um

rapaz em casa do família, meiodia em limpeza de automóvel eenceramento, e mais alguns ser-viços; & rua Visconde de Plrajá463 Ipanema, tel. 27-8633.• *"* .j (34672)E

PRECISA-SE cabeleireira e per-

feita manloure. Trata-se 4 r.Fellx da Cunha 112, casa VII.Nâo se atende por tolefone.

_ (22622)_ERÊCISA-SE

"dé- rapaz de 15 a

18 anos, para botequim. Rua

PRECISA-SE de um bom lavador

e passador; 4 rua S. Francis-co Xavier n. 470. (35968)E

PRECISA-SE de

"unTlavador para

tlnturarla, & rua S. Francis-co Xavlor_n ._575. (34-318) E

FREOISA-SE dé um rapaz de 15

a 18 anes, para entregar en-comendas o fazer limpeza; 4 ruada Passagem 38. Botafogo.

(355171E

PRECISA-SE dc um bom lustra-

dor nn fabrica de geladeiras, árua do Rezende 84 a 88, quem nãoestiver em condições é íavor naose apresentar. (35459)E

PRECISA-SE de um rapaz para

calxelro de botequim, com pra-tica; 4 Praça Tiradentes 69.

(36453)E

PRECISA-SE na Tlnturarla AH-

anca, de uma passadelra devestidos e do outra de brlm, commuita pratica o perfeitas, paga-sabom. A rua Visconde do Rio Bran-CO 12. (36973)E

PREOISA-SE de ajudante de for-

no, 4 rua MauA 139. SantaTeresa. (35519)E

PRECISA-SE de um pequeno de

14 a 16 anos, para entregarroupas da Tlnturarla Capital; Arua dos Andradas n. 127.

(56037 )E

PRECISA-SE de um passador do

paletós com. muita pratica «paríelta. na Tlnturarla Aliança,a rua Visconde do Rio Branco 12.

(369721E

PRECISA-SE. do uma passadelra

para tlnturarla; 4 rua do Ria-chuelo 176. (46078)E

pRECISA-SE de um garçon que•*• tenha pratica, á rua SantaLuzia n. 376, Caíé Ceará.

(560_8)E

PREOISA-SiE de um rapaz pa

ra entregar marmitas; A ruaJosé Hlglno 132, sobrado. Tijuca.

(35303) E

piRÊÕ-SÃM-SE-dê-3~mecânicosA com conhecimento de rcírirje-raç&o elétrica, apresentar-se das 8as 10 horas, íalar com Sr. No-lasco; 4 rua General Câmara 110,

(25303 )E

P—___C_SA-___ de um coníeltelro

uma vez por semana; â ruaCànunos da Paz 225L4. Rio Com-prldo.. (86897)-

PR-EOISAM-SÊ S rapazes de boa

apresentação para agentes ãdomicilio, da-se dlarla e comls-são. podendo tirar ordenado de4008 a 500$ mensais, enslna-se osistema do trabalho. Tratar das8 As 10 horas: 4 rua Pedro Alves181. Praia Formosa. (229-74)E

PiRECMSA-SE de um oficial de

bombeiro hidráulico; 4- ruaiLeandro Martins 6. (34705)--

PRECISA-SE do uma arruma-

deira para casa dc família, ãrua Conde de Bonfim 914. TIJú-ca. (35993)E

PRECISA-SE dc um menino cl-

cllsta para pequenos serviçosde rua e balcão. Tlnturarla Sido-ral. Rua Marlz e Barros 892.

(25992JE

PKECI3A-SE de oficial e

oficial de bicicletas, Ame:o

ruaBarão de Mesquita n. 341-A.

(56051 )E

PRECISA-S-3 de uni bom oar-

pln teiro para asseortair esqoia-drlas, A Praia de S. Cristóvão 50.

(58053 |_EREOISA-SE de um. garçon, commuita pratica, rua' do Catete

n. 201. 156054)E

FjiBCttBA-SE .de-um fermentslro,

4 Fa-aia do Zumbi 129, Ilha doGovernador. (34339 IE

RECISA-SE de um rapaz clclls-ta que dê referencias de sua

conduta e tenha carteira proílsslo-nal, para tlnturarla; prefere-secem pratlea. Rua Had. Lobo 451.lado. (56069)E

Llclnlo Caraoso 171. (36345)E

PRECISA-SE um carpinteiro pa-

ra armar o assentar esquâdrias,4 rua Benedito Ottonl 102. S&oCristóvão Falar com o Sr. Ama-deu. (19821 )E

JARDINEIROS

JARDINEIRO — Preclsa-ee com

pratlea de serviços de limpezae encerar, para Copacabana, emcasa de famUla de tratamento.Tratar 4 rua Luis de Camões 16.Exlgom-se referencias. (35425)E4

T|/f OCAS ativas, para uma revista,J.T1 preclsa-«c, A rua General Ca-mara 387, sob-, só atendo-se atéas 0 horas. (35540)ETI/TOCA — Precisa-se, para mode-¦"•*• lo de atelier. N&o so faz quês-t&o de côr, nem. de altura, orde-nado 2508000. Tratar das 14 as16 horas; 4 rua Álvaro Alvim, 24,4° andar, apto. 2. Clnelandia.

(56047 )E

PREOISA-SE de um moço, para

entregar mairmiitas e ajuda/rna cozinha; paga-se bem; 4 Ave-nida Copacabana 1246. (284S2)E

FSEOISA-SE de boa passadelra

de roupa de homem, para efe-tlva. Tlnturarla Sideral. Rua Ma-rlz e Barros 892. (2599DE

PRECISA-S-i de bons corplntel-

ros, para oficina; 4 rua Oam-poe da Paz 213, Rio Comprido.*^ (25711)E

PREOISA-SE do uma boa allza-*• deira, com pratica; poga-sebem: 4 rua S. Francisco Xaviern. 541, casa 8. Salão S. José.

(26532)E

pRECISA-SE de oito pas-sadeiras para brim e

quatro passadores para ca-semira, na Tinturaria Cruzde Malta; á rua Barão deMesquita 636. Tel. 38-3347

(25678.E

PRECISA-SE um rapaz para fa-

zer limpeza e fazer entregas;tratar A rua da Amerlca 233. —Padaria. (35512)E

PREOISA-SE de bons lavadores

e passadores, e boas passadei-ras para hrtm; 4 rua Barão d_Mesquita 815. (34801)E

F-ECIS." -'_!. de um bom lnva-

dor, na Tlnturarla Leme, A ruaGustavo Sampaio 218. Telefono27-5758. (28751 )E

RECISA-SE de um lavador eduas passadeiras para brim e

vestidos. Paga-se bem. Had. Lo-bo 147. (28725)E

FtEOISA-SE de um pequeno ató

16 ames, 4 rua Elpldio da BoaMorte n. 73. __ (35549)E

P~M>_ISA-_iE de um rapaz para

pensão, & rua S. PedTO 54, 2.°(3)547)E

PREOISA-SE de um rapaz para

encerer e mais serviços, compraltloa, rua Vise. de Ii_h___mn 38.

(3'5540)E

ita ca de— Preclsa-ee de uma mo-

oalxo e balc&o. Tlnturarla Con-tlnental; 4 rua do Rezende 80.

(56077)B

PRBOISA-SE de um calxelro.

com pratica de tlnturarla: &rua Cândido Benlclo 437. Jacaré-pagu4. (38521) E2

PRECISA-SE de um" calxelro,

melo cafetelro, para botequim.Praça Tiradentes n. 35. (36986) E3

PRBOISA-SE de calxelro com

pratlea de balc&o e amostrasordenado 150S para principiar, 4Avenida Lauro Muller 102. Loja,Praça do Bandeira. (22923)E2

PRECISA-SE de um calxelro pa-

ra botequim e uma cozinheira,prefere-se, branca, 4 rua ViuvaCláudio 459. Larfco do Jacaré.

(25987)13

PREOISA-SiE de ajudantes

bordadelra a m&o;Lula Gonzaga n. 216Orístovfto.

JARDINEIRO — Oferece-se os-

peciallsta em tratamento deaves, xuro todaa as moléstias em

?ouco dias, tenho pratlea de hor-

a, estufa, onceramentos, lava-gam de carros e alguma de eletrl-clsta, pode ir para foro, dando desi as melhores roferenolas; 4 ruaFarme de Amocdo 150, casa 12.¦.¦¦-.:¦'.¦ (25936)E4

FERECE-SE um Jardineiro commulta pratlea de Jardim, hor-

ta, enceramentos, lavagem de car-ros, dando de si as melhores re-ferencias e tem as respectivascarteiras. Telefonar 37-1935.

(36053) E4

PREOISA-SE de um bom lavador

o de úm bom passador, paraefetivos. Paga-se bom ordenado,& rua Llno Teixeira n. 80, tlntu-rarla, e tambem dé uma passadei-re.. (2o6o_) js

PRECISA-SE uma boo acabadel-

ra de calçrrs sob medida, paratrabalhar na oficina ou para fora.4 rua Senhor dos Passos 121. Vandar. (35284) E3

PRECISA-SE. na Llngerle Dldu

de boas bordadeiras e aju-dantes, sito 4 rua Senador Dan-tas n. 8, 1» and. (28675)ES

¦p-WEClSiA-fiB de um calxelro pa-¦*• r* armazém com alguma pra-tica de rua e bale&o: 4 rua Du-que de Caxias 68A. Vila Isabel.

(36324 )E2

PRECISA-BE de uma ajudante

de costura, com pratlea de ofi-clna: 4 Travessa Marlz e Barros,15. apto. 55. N&o atendo por te-lefone. 25830)E3

SAPATEIROS E AJUDANTES

PRBOISA-SE de um bom oficial

do sapateiro para concertos;quem n&o estiver em condiçõesé favor n&o se apresentar; & Es-trada Monsenhor Fellx 35. Madu-relra . Vaz Lobo. (35693 ) E5

pRECISA-SE de oficial sapateiro*• Lula XV, ponto esteira, de-sembaraçado, 4 rua Sacadura Ca-bral n. 49, Praça Mauá.

(68073) ES

T|/rOÇA distinta, oferece-se paro¦"¦*• serviços de consultório medi-co ou advogados, dando boas re-ferencias. Telefonar para 42-0979das 10 as 15 tooras, falar com aSrta. Iracema. (66070 )E

H/TOÇA — Precisa _e de uma, pa-••"¦»¦ ra escritório, ordenado 1201,tratar das 11 horas em diante, 4ruo S&o José 19, sobrodo.

. . (34602)BTl/TOÇAB — Prectsa-oe ativas elXl desembaraçadas para venderanil em casa de familla, ordenado2003000 Flador ou deposito de30(000, rua do Mercado 35, Io an-dar, das 9 as 10 e das 18,30 âs17,30 horas. N&o ee atende por te-lefone nem fóra do horário.

(46052)B

PRECISA-SE do um pequeno pa-

ra uma quitanda, 4 rua FreiCaneca 393. (34444) E

T>ASS_D_IRAS, ternlstas, caml-A- seiras e lavadelra — Precisa-se, na Lavanderia Brasil; 4 ruaVisconde SUva 94; paga-se bem;só se aceita com preífea^^^

PRECISA-SE de vendedora para

casa de modas que atende adomicilio. Tol ._25-0248.' (28738) E

PRECISA-SE de melo oü um

oficial bombeiro para biscates,4 rúo Jardim Botânico 20-A.

(28716)E

PRECISA-SE de ciclista para tln-

turarla, afiançado; & rua SãoJoão Batista 30. (56025)E

PRECISA-SE de rapaz com pratl-

ca de empacotamente de caíé:rua Almirante Cocltrane n. 12. •

(66122)E

PRECIS a"-SE" de~uma"empregada,

4 rua Joaquim Palhares 531,sobrado. (34784) B

PRECISA-SE de torneiro e lima-

dor metalúrgicos, 4 rua Lenn-dro Martins 94; tratar com o Sr.Alberto. (56020)E

PRECISA-SE de duas passadeiras

de brlm, diárias 14*000, n&oprecisando fazer serão; ferros AgAs e elétricos, tlnturarla 4 ruaÁlvaro Ramos 71, Botafogo, proxi-mo A rua da Passagem n. 180.

(36607)E1BCISA-SE de um rapaz paratrabalhar num deposito de gelo

das 7 As 18 horas; & rua Bar&o deItapaglpe n. 132, ílm da rua doMatoso. (34660)

E

RECISA-SE de pintores de au-tomovel, & rua Senador Euse-

blo n. 330. Garage Aliança.(34362 )S

PASSADEIRAS — Precisa-se de

duas que trabalhem bem embrlm, & rua São Cristóvão 38.

Estacio. Tel. 42-0187. (28825)E

ROUPEIRA — Precisa-se uma

para um Intérnato de moni-nos, será Interna o tcr& um diade folga semanal. Exigem-ee ida-de, referencias o condições de vl-da. para 23975, na portaria destoJornal. (22975 )E

RAPAZ — Precisa-se de um, c|

boa educação e que escreva amaqulna para escritório. CartasIndicando Idade, fontes de refe-rencias e ordenado desejado para41075, na portaria deste Jornal.

(41075)EAPAZ datilografo deseja lnl-ciar cm escritório. Oartas por

fnvor para 35060, na portaria des-te Jornal. (35060 )E

PREOISA-SE de meninos paro

vender balas dentro de clne-mas, podendo ganhar ordenadosde 608000 a 1808000, trabalhandodos 14 4s 33 ou das 19 4s 33 ho-ras; n&o se trabalha nos S diasdo Carnaval; rua Visconde doItaúna. 339. (33771) E

pRECISA-SE de aprendizes com¦a e sem pratica de costura, 4rua Evaristo da Veiga n. 31. apar-tamento 57. 5<> andar. (38834)E3

PRECISA-SB uma aprendiz e de

uma ajudante de costura compratica de oficina. Tratar A ruaBar&o do Flameneo 34. aoart. 12.

(35403 )E3

PRECISA-SE de um cortador.

Fabrica de calçado Belga; 4 r.Bela n. 736. (41138)E3

PREOISA-SE de oficiais sapatel-

ros, para obra cavallcr, ruaCartos de Carvalho 65, Io andar.Esplanada do Senado. (28712)_56

MARCINEIRO — Preclsa-ee paro

oficina do reforma de moveis,empresta-se algumas ferramentas.Tratar na Ladeira da Gloria 47,port&o. (2B700)ET|/rOÇA educada e de boa aparen-_l_ cia, vinda do Interior, ofere—ce para fazer companhia de pes-soa só. N&o se opõe viajar —Rio de Janeiro Hotel. Tratar comDarlse. (35346 )E

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PRECISA-SE de passador e pas.

sadelra, no Tlnturarla Rto deJaneiro, Rua IAvradlo, 124.

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PRECISA-SE de um menino de

confiança para entregar embru-ihos; ordenado só para começar,708 por mas a seco; tratar das 8as 10 horas, 4 rua Buenos Aires 101,1" nndar. (56023) E

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SAPATEIROS — Precisa-se de

pospontadelras para calçado desenhora, 4 rua Estacio de S4 151.loja. (34764)_E5

SAPATEIROS — Precisa-se üm

concertador 4 rua S. Carlos 45.(56004) B5

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PRECISA-8E de um pequbno

para entrega de encomendas,de casa de rendas. Rua Ronaldde Corvalho, 7, Copacabana, Lido.

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a_a-___o!a. Trator 4 rua Jo&oVicente 57, loja. Madureira.

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,66044)E

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TINTURARIA — Precisa-se de

passadores e possadelras, naTlnturaTla e Alfaiataria EstadoNovo, rua Senador Pompeu n. 72.Paga-se bem. (_55t__)B

PRECISA-SE para serviço facll

e distinto, em residências, ar-mazens, sorveterlas, eto. De pes-soas do ambos os sexos, apresen-tavols e relacionadas, ainda mes-mo que disponham de poucashoros vogas: ordenado Inicial450S mensais e boa comls&o. R.Uruguaiana, 316. sob. (30994)B

RECISA-SE de um ajudantoeletricista e um sjudante me-

canlco. Tratar & rua do Catete 326.(22724)11

T»*OÇAS e senhoras•W* nara. serviço facl

Precisa-separa sotvIço íacll e rendoso,

ordenado Inicial 1808000 mensaise boa comlss-o: 4 rua Uru rua la-a» n. 216, sobrado. (30993)E

PRECISA-SE de um empregado

para entregar roupas, na Tln-tut_rla Colombo, e que ande debicicleta. Rua Santa Alexandrinan. 34, Rio Comprido. (36783)E

PRECISA-SE de um oarpelntelro

e um pedreiro, falar com Mi-iruel. & rua General Severlano 159.

(68034) E-BOLSAtsE caipelntelros, 4 ruaBar&o de Petropolis n. 97. Rio

Oomiprldo. (22904) E

P'~RE>C-_3A-SE de um oficial de

bombeiro e um ajudante, nasObras da rua Gonçalves Dias 86.

_ (22905 )E

FlECISA-SE~me©___lco com pra-

tica de soldar com oxigênio,rua Bar&o de Petccipólls n. 97. RioComprido. (22903 )E

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fle um bom lavador. Pago-sebem; & rua Professor Volaodres 4.

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brlca de moveis Mestre Valen-tlm; 4 rua S&o Clemente 187 —Tel. 26-1678. (36542)E

PRECUSA-SE de pedreiros, A rua

de S. Pedro 283, loja.(25025 )E

¦pRECISA-SE de um coníeltelro.* na Padaria e Confeitaria 88oJo&o. 4 rua Ana Neri n. 574.

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TROCADORES — Precisa-se. Tra-

tar 4 rua Barfio de Mesquitan.JSS^ (25894) E

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quena e aprendiz maior do 16anos, precisa-se 4 rua Teofllo Ot-tonl 100. (41074)E

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clsa-ee de lavador e passador,passadeiras. lugar efetivo.

(66038)1

VENDEDORES — Importante

Companhia que explora srtl-gos de facll colooaç&o, precisa dealguns vendedores para trabalharnesta capital, devem efetuar co-branca tambem. Contacto com. c

. publico. Paga-se somente a co-tJ?-d^?-£í-UB f^^Tae-r!m-i&oT"EÍlg_ê"fl.nç«. Idade: 11""¦^SS.,

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JORNAL DO BRASIL- JORNAL DO BRASIL — QUARTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 1940 5 —

RIO DE JANEIRO, -4 DE JANEIRO DE 1010

ÍA

O comercioargentino-brasileiro

A viagem do Sr. OsvaldoAranha ás Republicas doRio da Prata não se desti-na apenas a uma troca defrases amáveis, em tornodos velhos e cansados as-suntos da confraternizaçãoamericana. O motivo da ex-

, cursfto do Chanceler era de•natureza mais pratlea. S.Excia. teria oportunidadedè assinar em Buenos Ai-res, durante a sua visita,nada menos que um trata-do de comercio, tratado quejá está concluído, comoacaba de anunciar o Sr.'José Maria Cantlllo, Minis-tro do Exterior da Republi,-ca Argentina.

Em correspondência comesse esforço das chancela-rias, a Câmara de Comer-cio A rg e n t i n o-Brasileíraofereceu um banquete aoSr. Osvaldo Aranha, paraque houvesse ocasião de ai-

. sumas declarações a res-peito do comercio entre osdois paises. Coube ao pre-sidente daquela Câmara,Sr. Gutierrez Moreno, real-car a significação dos es-torsos atuais para a inten-*i£icação do intercâmbioT-rentino-brasileiro. DisseSi S. que, dentro do espirito-ip tratado de paz, amisade,comercio e navegação, exis-'ente entre os dois paises-iesde 1856. apenas seria ne-isssario acrescentar ao seuartigo 6 uma cláusula, de-slarando sem limitação,'anto em natureza, quantoeni quantidade, no que serefere a moedas, as transa-*}3.s entre os dois paises.

O artigo 6 do tratado ei-tado declara que as duasnações contratantes, a Ar-***entlna e o Brasil, "dese-iando pôr o comercio e na-vegação dos seus respecti-vos paises sobre a base deuma perfeita igualdade ebenevola reciprocidade, con-vêm mutuamente em quens agentes diplomáticos econsulares, os subditos e cl-iadãos de cada uma delas,;eus navios e os produtosnaturais ou manufaturadoscios dois Estados gozem re-

ciprocamente no outro dosmesmos direitos, franque-zas e imunidades já conce-elidas, ou que forem, no fu-turo, concedidas á naçãomais favorecida: gratuita-mente, se a concessão emfavor da outra nação fôrgratuita, e com a mesmacompensação, se a conces-são fôr condicional".

Era multo facll aceitarsemelhante tratado, numneriodo em que o lntercam-bio dos dois paises aindanão se estabelecera de ma-neira considerável.

A expansão da agricultu-ra argentina aóde ser situa-da a partir de 1880. Antes*disso, era um pais criador,sem significação nas im-portações brasileiras.

O tratado de 1856 não im-nediu, aliás, as medidas to-madas. na Argentina, a res-Deito do mate brasileiro, li-mitando as entradas dessenroduto. e exigindo um de-terminado teor de pureza.

Não Impediu, tambem.que desaparecesse a reduçãode 30 % nas tarifas cobra-das sobre o mate. Apesar dadiscussão que essas medi-das provocaram, o certo énue o mate. que tinha naArgentina um grande mer-cado, nassou a uma posiçãosecundaria.

A doutrina sustentadanelo ilustre presidente daGamara de Comercio Ar-gentino-Brasileira deve serconîrifirada como excelen-te. Nem nor Isso se compre-finderiî que não estivessefundada na reciprocidadeE é justamente por isso quep estabelecimento de umnovo tratado comercial re-nresenta. nara os dois pai-ses. obra de exceDcional sig-nificacão e merecimentoTornara-se letra morta otratado de 1856. sacrificadoás medidas relativas aomate. Cumpria, pois. na re-visão, defender princípiosde melhor justiça, até mes-mo para que assim prevale-cessem os sentimentos pa-cificos e fraternais das duasRepublicas sul-americanas.

ceder A organização do turismobrasileiro, nfto hesitamos emníirmar que a referida organi-zação nfto encontra obstáculo-de grande vulto, como nâo va-cllamos em' estender o mesmoosserto ao hemisfério ocidentalem toda a sua extensão.

De resto, bem o sabe a Repu-publica Argentina, para ondeaíluem viajantes numerosos detodas as procedências, e que, sesc empenha pelo acréscimo desseafluxo, é devido á sua nobreinsatisfação no tocante a rlt-mos de progresso e testemunhosde vitalidade.

O AQUIDABAN

Boa ou má notícia ?Cogita-se, entre nós, de orga-

nizar a exportação de peixe paraa Republica Argentina.

Em principio, é um fato aus-pieioso, como todo aquele quevenha melhorar a situaçüo in-tercambiaria do Brasil relati-vãmente a essa nação vizinhae amiga — situação hoje fran-camente favorável.

E, porque assim é geralmentesabido, todos os patriotas estãoseguindo com interesse parti-cular os episódios da excursãodo senhor Osvaldo Aranha, con-victos de que o chanceler bra-sileiro nilo deixará - perder-seuma oportunidade tão excepcio-nalmente propicia para os pour-parlers de que dependem oacréscimo das nossas vendas aomencionado pais.

Nada mals fácil, pelo menosem teoria, que a negociação deconvênios, onde o ajustamentodos interesses em jogo resultede igual proveito para as duasnacionalidades.

Seria, pois, de absoluta con-tra-indicação, no momento quepassa. combater-se qualquerforma de ampliarmos nossa ex-portação para Buenos Aires.

Existe, porém, no problemaque surge assim, uma face deimportância considerável paraoutros- pontos da vida brasileira.

Nada obstante serem tão ricosde peixes os nossos mares e osnossos rios, a pesca dos mesmosainda se nâo organizou de modoa introduzir-se, na proporçãoconveniente e desejável, esseprecioso elemento na nutriçãohabitual do nosso povo.

Que se deve fazer para isso. eaté hoje não foi feito ?

Não cabe aqui investigá-lo,mesmo porque o assunto, a parde aspectos econômicos, tem ou-tros essencialmente técnicos, erelacionados de certo com par-ticularidades da piscicultura,cujo conhecimento não deve es-tar ao alcance dos leigos.

A verdade, porém, é que, porvia de regra, são quasi proibi-tivos os preços do pescado noBrasil, e que dai resulta come-rem-no somente as classes abas-tadas.

Se entrarmos a exporta-lo,aquilo que assinalamos aindaficará mais patente. E, dianteda probabilidade de que assimaconteça, é que nos advem essaduvida sobre se a nova dlfun-¦'¦*la nos deve alegrar ou entris-tecer.

«Autos oficiaisHa certas coisas que não de-

.aparecem, apenas porque setem vontade que desapareçam.Todo o propósito de vê-las pc-los costas esbarra com o pro-posito contrario da mesma, denão ceder um palmo do terre-no conquistado.

Está neste caso a aplicaçãodos carros oficiais

A cultura brasileira só tem alucrar com a difusão de insti-tutos em que pi\ valeça o espi-rito universitário, na sua am-plitude e projeção sobre os des-tinos mentais do pafs.

Professores de turismo

* -1

A mão nenhuma estatística, mostemos duvida se o seu numeroé hoje inferior ao de anos an-terlorres. Bem sabemos que oGoverno, de quando em quando,baixa severas instruções em tor-no do assunto, mas parece queos carros oficiais, amputadosaqui • ali, têm ó condão de re-ajustar-se com facilidade, fican-do. na mesma situação irredu-ti vel.

No ultimo Domingo, em Pe-tropolis, alguém contou um nu-mero elevado de carros oficiais.Salvo erro ou engano de cal-culo, mais de cento e clncoenta.

Outro ponto interessante re-í-ids na aplicação que se dà aosveículos oficiais. Muita coisa,n*<5m do transporte das autorl-ciades para o seu expediente edeste para outros serviços de-correntes da função, é desem-renhada por esses carros.

3_bre o assunto faz Justamen-la um ano que foi baixado um

ecreto regulando estritamenteo uso desses carros. Mas eles

. ii.illzam toda a força de seusoiyalos para transpor as barrei-fas dòs dispositivos regulamen-tares.

Os desvios acr textos conti-nuam. Nâo estará longe o dia?m que se repetirá aquele epi-:odlo, que foi ha tempos mo-üvo de jocosos comentários.Um carro oficial safa pela ma-nhâ levando a empregada dacasa, voltando hora e mela de-*ior_5 trazendo ovos, tomates, ca-bsçaa de alface de um chácaradistante, ainda com tempo de

. ínzer o almoço da familia.

O reconhecimento daFaculdade de Scicn-cias Médicas

36 merece louvores o ato do-overno, reconhecendo a Facul-ide de Sciencias Médicas, destaioltal.Esse Instituto, para efeito da

''itorga oficial do reconheci-.íento, obteve parecer favorávelIa comissão vetiflcadora. Sub-

.íictfdo o caso ao Conselho Na-Mona! de Educação, este apro-vou por quasi unanimidade oparecer relatado proficiente-mente pelo professor ParreirasHorta, concluindo pelo deferi-mento da pretensão daqueleestabelecimento.

Dispondo de corpo docenteidôneo, tendo na sua direçãoum homem de sciencia do re-nome e da probidade do pro-fessor Dr. Cardoso Fonte, aFaculdade de Sciencias Médicasdle certo corresponderá ao apoioque acaba de receber do PoderPublico, perseverando em ml-nlstrar ensino eficiente e man-tendo as normas habituais tieríger e seleção na admisíáo ee-canies do seu corpo dl;c_n.e.

Entre os excursionistas argentinos que ora viajam no paNão temos i quete Pedro II, ha um dignode referencia especial, em face,mesmo, da importância de quemodernamente se reveste seme-lhante assunto. E' o senhorJosé Gardello, diretor da re-vista portenha Viaje, e convs-sionado pela Municipalidade deBuenos Aires, segundo de lá seinforma, para estudar o tutris-mo brasileiro, e ver os meios netransferir para aquela nação osmétodos por nós seguidos nesserelevantissimo aspecto da vidacontemporânea.

Somos, os brasileiros, comoaliás todos os outros povos, de-masiadado pessimistas a res-peito das próprias realizações.Natural, pois, que não perceba-mos bem* qua] seja, em verdade,a situação, entre nós, desse ra-mo, tão novo e ja tão saliente,do serviço publico.

Basta, entretanto, a curlast-dade, o interesse que desperte-mos, a respeito, em paises ou-tros. para nos dar a certeza deestarmos apreciavelmente avan-çados em tal matéria.

Cumpre, todavia, reconhecer-se, e os argentinos de certo nãoo ignoram, que a posição geu-grafica do Brasil, a fama uni-versai dc sua beleza, e até mes-mo a repercussão do seu pro-gresso nos últimos tempos, cons-tituem, por si sós, um fator p.i-derosissimo de atraçào turis-tica.

Logo que determinada regiãodo globo, pela marcha naturaldas coisas, se impõe â atençãoda humanidade, a respectivapropaganda-entra como que afazer-se automaticamente; eessa propaganda é quasi tudo,em se tratando de excurslc-nismo.

Nâo somente o Brasil comotoda a America desfrutam, arespeito, um genuíno privilegio,desde a época do Descobrimento,Para o desde então chamadoVelho Mundo, aquele que rece-beu a denominação de Novo,eminentemente expressiva, tor-nou-se logo alvo constante deanseios, de esperanças, de cobi-ças. E o desejo de conhecerprecede, necessariamente, emtodos os casos, a impaciência depossuir.

Conforme o disse um poetaque é tambem excelente liumo-rista, os descobridores foram of.primeiros turistas da AmericaE ai está um meio bastante en-genhoso de se fazer a represen-tação do caráter de prazer, deesporte, de simples excursionis-mo, enfim, que houve na atua-ção desses pioneiros, por maisd!'icil que ela ficasse, ás vezes

Era o encanto maravilhoso docontinente, premiando com lar-gueza, em voluplas de alma. ospróprios adventicios a quem lm-punha sacrifícios de corpo.

Sem negar, pois. o mérito dequantos v$m servindo nos de-

s': Em todos os tempos ers!: *** em todas as terras houve

desses sujeitos demasiadamenteeconômicos, que o humorismocarioca chama "pães-duros"...

Nos melados do século passa-do, foi estabelecer-se em Po-payan, Colômbia, um certo An-tonio, que tinha fama de serhomem mais miserável do quequalquer Shylock.

Ora, certo dia, esse Antônio,estando doente dos olhos, diri-giu-se a Bogotá, afim de se fa-zer operar. Ao chegar, porém,á poveação chamada La Mesade Juan-Diaz, morreu.

Chegando a noticia dessa mor-te a Bogotá, um amigo do temi-bilissimo poeta humorista Da-niel Gil Lemos perguntou aoIrreverente vatc:

Sabes que morreu D. An-tonio ?

Morreu ? Em Bogotá ?Não. Morreu em La Mesa

de Juan-Diaz.Ah! Não conseguiu chegar

a Bogotá! — exclamou o poeta.E logo, na mesma mesa em

que sc achava sentodo, c.cre-veu, dc improviso, esta crueloitava:

Passou-se o dia triste da Ma-rinha, esse que, er.i crepes, ossi-nala o desastre do Aquhlabu,esse que marca mais um aspectodo dever tragicamente cumpri-do sob a terrível determinaçãodo destino.

Ia nele um pugllo de bravos.Serra Pinto, alva cabeça dc ho-mem do mar como um novelodobado no tear das ondas, diri-gia o batei da desgraça cbm asua mão paternal de chefe eamigo. A seu mando, a legiãoeleita para a missão que logo sedesfez no termino funereo dahedionda catástrofe. Os devota-dos servidores da Pátria que umdia juraram fielmente a crençae a lealdade desassombrada quetransforma os mortais em semi-deuses em face do seu próprioíadarlo. Iam os grandes, escla-recidos mentores da Armadadesse tempo — mentalidades deescol encanecidas no serviço es-toico, no acurado desvendamen-to dos segredos dos mares e doscéus, quando uma nau solitárianavega, rumo solto, ao caprichosidereo das estrelas. Ia tambemum bando de scientistas, aotempo em que Marconi começa-va a estender pelo mundo osaranhols etereos do sem-ílo ejá havia desfraldado através doAtlântico aquele S maravilhoso,o primeiro sinal da sua descober-ta, três simples pontos do mila-gre de Morse, que seguiam alem,cortando os ares, a inicial dosaber, da salvação e da saudade.

Toda esse grei se empenhavano afã de transformar o velhocouraçado, já de sl fabuloso elendário, em oficina de laborconstante, onde, mais uma vez,as bigornas da fé irradiavammágicas centelhas, e uma vezmais se forjariam os preceitosde ordem e abnegação que seinscrevem nos mais sagradastradições marujas.

Com essa gente e esse ideal,o pobre barco desapareceu. Pou-co durou em lugubres arquejos,sobre a crista espumante da va-ga. Num ápice, todo em chamas,adernou com Ímpeto e sepultou-se no fundo do oceano, levandono seu bojo-esquife aqueles quemal se puderam lembrar deDeus.

A Marinha chorou a grandeperda. Mais que todos, o Minis-tro da Marinha, que ficara Vi-vado de um filho á hora justado apagar de uma idéia. A idéiaera Jacuecanga. Para lá setransportariam os arsenais, asoficinas, os diques e as ferra-mentos ávidas .do labor cantan-te em que se ajuntam em sinfo-nias heróicas. E afinal Jacue-canga não representa mais, fin-da a jornada maldita, que umnegro estendal de lagrimas, eonde se deveria erguer o monu-mento da audácia, alteia-setristemente o mausoléu da deso-

Em torno, o mar prossegue noseu amargo cantochão de fina-dos. O mar cmbalador de tantasesperanças que ele mesmo, numlargo dia de tédio, vai ceifandocom estúpida crueldade.

Por sua vez, a Marinha con- itlnua a derrota Impávida quolho traçaram seus maiores. Ucs-pontatn novas gerações ilumina-das da gloria antiga. O Aquida-bâ sucumbiu cm 1906. Quatroanos depois, surge na barra oesquadra nova com as poderosasbclonaves que eram as mals for-tes do mundo. Vêm .substituir asvenerandas carcassas que tantoderam de sl em paz ou guerra.Trazem no alto das chaminésflamivomas os penachos de fu-mo que exilaram todo o sempreas gáveas enfunadas das fraga-tas. O Brasi] mostra-as ufano,com orgulho dos seus mastrosaltos, dos suas torres possantes.Guiam-nos, em singradurasimensas, os mais dextros tlmo-neiros da terra. Grimpam nassuas vergas cruzadas — únicosimbolo que lhes ficou das pre-oursoras procissões marinheiras— _s galhardetes do festa e oslemos de trabalho. Todos ospensamentos humanos gravitamno esplendor magnético das suarígidas antenas. Já não é soaquele S inaugural do gênio deMarconi que clntila no remansodas ondas hertzlanas. São relatos inteiros, os poemas do arrojo e da conquista, a epopéia dosmares desbravados, que circun-vagam todos os quadrantes.

O Aquidabã é uma relíquiapassada, uma velha armadurade combate que a sorte não per-mitiu figurasse nas panapliaspatrícias. O Aíireds, que aindaflutua e proclama os seus pres-timos, ficou como uma ponte detransição da esquadra imperial,laboriosa e veleira, e a nova es-quadra, que afronta as iras daprocela e zomba dos vendavaiscom o pulso férreo das suas ma-quinas velozes.

Mas a centúria da morte re-clamo sempre a gratidão dos vi-vos. A todos conheci. Tive ahonra de servir junto deles, norefugio aurorai do meu primeiroembarque. Ainda os vejo, com osolhos da adolescência, no desfileespectral de sombras amargura-das — Serra Pinto, Noronha,Santos Porto, Calheiros, Barros,e esse Condido Brasil, cuja mãejá velhinha, não querendo acre-ditar na desdita do filho, pormuito tempo ainda o buscaranas ondas, desfiando oraçõesque o mar acolitava com unçãoe arrependimento.

Eu estou no mundo, com a lirada saudade, para decantar asglorias idas e as paginas vividasda nossa crônica sem par. Tudodenodo e sacrifício. Cada passa-gem, cada feito insigne, as con-tas de um rosário civico por on-de os que hão de vir cultuarãoa gloria dos que se foram. Nãoos esquecer, alçar ao menos osseus nomes em triunfo, quandodecorre a data melancólico, se-rá o mesmo que desfolhor voti-vas rosas sobre o mistério do seutúmulo infinito — a mansãoderradeira daqueles que cumpri-rapi tragicamente o seu dever.

GASTAO PENALVA.

pensando nos Ires dins incom--parnvrl... o, enquanto n.o chegao período t&o ansiado, víio-sodivertindo por conta nos bailesr outras festas que anunciam oReinado cia Loucura.

Os moralistas poderão com-bater, criticar severamente essescostumes. (

Outras se limitarão a acharque tantos ex.cssos, tantos des-rogramentos fazem mal á saude.

Os povos, entretanto, têm no-cessidade dessas expansões, cujostransbordamentos os levam paraalém das ralos da razão. Aospovos panem cl circensis...

A guerra c o "black-out"Noticias de Londres afirmam

que se averiguou que o black-ont tem feito mais vitimas doque a própria guerra.

E' provável, pois, que, depoisde estudado mals atentamenteo assunto, se resolva suspendera medida.

A capital inglesa e natural-mente outras grandes cidadesvoltarão a ser iluminadas.

Haverá, assim, menor risco.Essa verificação não deixa de

impressionar. A guerra, a guer-ra moderna, com o suo bruta-lidade maior do que os que oprecederam, com a sua brutali-dade crescente, não poupa nada.Nem a.s populações inermes, nepias edificações, monumentos,hospitais e museus, nem os cam-pos, nem as fabricas. Tudo éenvolvido no abraço de morteda guerra total.

E quondo surgem medidas dedefesa das populações, comoessa do black-out, acaba-se ve-rificando que, ao contrario, re-dunda em prejuízos, porque hatantos acidentes, enquanto ascidades mergulham na escuri-dão, que as suas vitimas são emmaior numero do que as provo-cadas pela luta no front, onde,aliás, quasi não se tem comba-tido, bem entendido, no Oesteda Europa.

0 PROFESSOR PIRAG1BE

ATOS DO GOVERNO

tor. Verdade é que o DASP.através a Divisão de Seleção cAperfeiçoamento, está cuidandoativamente de tal serviço, mas,até agora, a contribuição domesmo tem se limitado, muitojustamente, ao estudo e prepa-ro das diferentes carreiras quecompõem o funcionalismo pu-blico.

Caberá ao Ministério da Edu-cação, no desempenho do se\ipatriótico muitus, a resoluçãodessa vital necessidade para oBrasil.

"De Antônio reta la lamaque la verdad siempre reza,que por no gastar la camase fuá o morir a La Mesa;y que en punlo a economiastodas Ias gasta como csa:no fué nl en su própria mesa,fué en La Mesa ãe Juan-Diaz."

Parece que agora estão de-saparecendo os poetas ferozes,como esse Gil Lemos, de Bc-gota.

Contudo, os Antonios, impe-nitentes guardadores de vinténs,que ha por esse Brasil a fora,tratem de tomar as suas pre-cauções contra as graves sátirasdeles...

Orientação e seleçãoCogita'o Instituto Nacional de

Estudos Pedagógicos, através aSecção de «Orientação e Seleção,de organizar um interessanteinquérito.

Trata-se de estudar, detida-mente, todas as profissões quese encontram disseminadas pelovasto panorama nacional e, depermeio com este estudo, orga-nizar as bases poro um serviçode orientação pré-vooaclonal evocacional, destinado, não só ásdiversas profissões particulares,mas, tambem, ás diferentes car-reíras que integram o funciona-llsmo federal.

Dizer da importância de talempreendimento será traçar to-da uma série de comentários re-ferentes ao que de mais mo-derno existe pelo mundo.

Hoje. dada a feição assumidapelo Estado, apresenta-se omesmo com o de\*er preclpuo deamparar aqueles que, desejandoIngressar na árdua luta pelavlda, se sintam temerosos emescolher essa ou aquela profis-são. Para decidi-los na escolha,dispõe o moderno Estado de todoum aparelhamento adrede pre-parado para tal finalidade.

O Brasil, apesar de evoluídoem educaç&o, ainda nâo possuía

O desenvolvimento daaeronáutica

O amparo decidido do Govçr-no Federal dispensado á aero-náutico civil, no sentido de as-segurar para o pais treinadatorço de reserva, capaz de po-der cooperar com as forças ar-madas em caso de necessidade,vem produzindo os melhores re-sul tados.

Seguidamente, o telégrafo nostrás noticias de que. em pontosdiversos e afastados do territórionacional, um novo campo deoouso para aviões se constrói ouque um novo Aéro clube se aca-ba de fundar.

Ainda agora, uma demonstra-çâo eloqüente do progresso daaeronáutica entre nós se temcem os dados publicados peloDepartamento de AeronáuticaCivil. Durante o ano findo essasecção técnica, entre outros tra-balhos, elaborOjU plantas para 34aeroportos. \

Verifica-se, desse modo, que aPátria de Santos Dumont estáem franca prosperidade no do-müiio das realizações aeronau-ticas, desenhando-se um futurode maior progresso que os pas-saros metálicos lhe asbegurar&o.

partamentos creados para pro- maquinaria montada nesse se-

Museu do AlcijadinhoO. Aieijadin/to tem sido, é e

continuará a ser sempre, umadas grandes admirações dos bra-slleiros. Seu caso é, realmente,algo miraculoso, e dá para jus-tiflear essa próllferaço de estu-dos, ensaios, crônicas e llvrusque em torno de sua singula-rlssima e sofredora pessoa têmsido escritos.

Mercê desses ensaios, dessesestudos, dessas crônicos, desseslivros, os brasileiros do Rio edas demais cidades podem co-nhecer nos expressivos deta -lhes a vido do maravilhoso ar-tista. i

Conhecer a biografia de umartista, porém, nfto é tudo; é,mesmo, multo pouco. O que sefaz necessário é conhecer-lhe aobra com que ele se Imortalizoupara as gerações.

Ora, o Serviço do PatrimônioHistórico e Artístico Nacionalacaba de compreender muitobem isso que dissemos. E paraque o Brasil possa legitima-mente orgulhar-se de conhecero Aleijadlnho, aquele Serviçoacaba de tomar uma delibera-ção multo inteligente: a dtmandar fazer a modelagem das

mais significativas estatuas deJoão Francisco Lisboa, paro ex-pô-las no Rio e promover a suadifusão, o seu conhecimentopelo resto do nosso pafs.

No momento em que escreve-mos, estão sendo modeladas as12 estatuas dos Apóstolos, exis-tentes em Congonhas do Cam-po. São, como se sabe, algu-mas das obras primas mais ca-racteristicas do Aleijadinho. Ejá com elas poderão ter os ca-riocas uma amostra do esquisitoe maravilhoso talento que pos-sula aquele nosso desventuradopatrício.

A obra do Alcijadinho 6 numerosa, e os belos tesouros queele deixou estão guardados .'rnvarias cidades mineiras. E' certoque o Serviço do PatrimônioArtístico e Histórico Nacionalvisará, mais tarde, a essas, ou-trás obras igualmente esplendi-das do genial brasileiro.

Mais tarde — quem sabe? -será talvez possivel formar noRio, com essas modelagens qu.iagora começam a ser feitas, oilfu-cu do Alcijadinho, contendocm cópias toda a numerosa emagnífica obra do maior dosnossos escultores.

Será sonhar de mais ?O futuro ha de responder-nos.

Mas esperamos que a respostaserá a demonstração viva dnque o nosso sonho é um sonhofacilmente realizável...

A venda ambulante deuvas

Anuncia-se que os primeiroscarregamentos de uvas 'nacic-nais acabam de chegar a estaCapital e que, cm breve, irão'ser vendidas diretamente aopovo em auto-caminhões do Ml-nisterio da Agricultura, e outros.

Trata-se, sem duvida, dc umaprovidencia jâ aprovado e quodesde a sua adoção vem dandobons resultados. Acrcexe que foium meio seguro de permitir quatodos as classes, mesmo as me-nes favorecidas da ícríuna, pu-dessem adquirir um produto qusvinha atingindo um preço proi-bltivo.

Apenas ocorre lembrar que sefizesse eísa venda em maior nu-mero de pontes da cidade, evi-tandc-_e, por outro lado, commelhor fiscalização, reclamaçõesrelativamente ao peeeo e ao pro-duto vendido, que compreendia,por vezes, parte inutilizada.

O Sr. Presidente da Republicaassinou o.s seguintes decretos:

Na pasta da Educação — De-clarando sem efeito o decreto denomeação, á vista do parecer doComissão Revisora, do ex-ad-junto de professor Maria Amalia Vasconcelos Barroso para iclasse D, da carreira de auxiliarde ensino.

Na pasta da Viação — No-meando: para a carreira de cs-criturario, Lucy Ribeiro de Al-meida, para o quadro I e para aclasse H, da carreira de ofi-ciai administrativo do quadroXXVII, o escriturario Raul deAraújo Monteiro; para a cios-se C, do carreira de agente deestrada de ferro do quadro VII,interinamente, Antônio CândidoTeixeira. Ananias Fernandes Li-ma. Carlos Alves, Euclides Ri-beiro Câmara, Francisco Morei-ra Pinto, Francisco Dario Ro-cha. José Cloroveu Arruda. Joséde Castro Machado, Milton Au-gusto Pereira, Pedro Leite, Roi-mundo Nonato da Silveira, Ral-mundo Soares Sampaio e ValdirCabral Herbster.

Readmitindo o ex-inspetor delocomoção da Viação Férrea Fe-deral Leste Brasileiro, Vasco deAzevedo Filho, na classe K, dacarreira dc engenheiro.

Transfe.iudo do quadro XIXpara o quadro XIV, o escrituro-rio Alberto Monteiro.

Concedendo aposentadoria aooficial administrativo do quadroIV, José Coelho d'Alverga e aooficial administrativo do quadroXXVII, Raul Vieira Falcão; eaposentando João Pereira Va-lente, escriturario do quadro IIIe o carteiro do quadro XIV, Jo-sé Feline dos Santos.

Demitindo: Geraldo SimplicloMachado, escriturario do quadroXXIV; Adelaide de MirandaDantas, de agente com funçõesde tesoureiro da agencia pastaide Santa Inês, na Bahia; Ed-mundo José Botelho, de agentepostal-telegrafico de Marilia, emBotucatú'; Maria AparecidaFraga Damaseono, de tesoureiroda agencia postal-telegrafica denivinonoUs, Minas Gerais; eAntônio Nogueira Filho, de tesoureiro, padrão G, do quadroXIV.

Promovendo, no quadro XX. aclasse I, os oficiais administra-tlvos da classe H, Raul Steln deAlmeida e João Francisco dosSantos Filho; e na carreira deajudante de agente, da classe Dnara a clasre K Esmeralda deSiqueira Botelho; da classe Cliara a cla.se D, Antonieta deMagalhães Miranda e da classeB para a classe C, Guilhermtnad= Aguiar Bastos, todos por an-liíTiiidade: c, por merecimento,no mesmo quadro: á classe J. ooficiei administrativo da classeT, AUredo de Freitas Bnhlense:p A classe I, o da classe H, JoséJoaquim Xavier de Carvalho;na carreira de carteiro, da cias-sc n para a classe E, MarioGuerra Peixe. Horacio Pena eEurlco Carvalho de Oliveira Mo-ta Azevedo; no carreira de agen.fc., da cla.-se D para a classe E,Manuel Maurício da Costa; e nacarreira de ajudante de agente,da classe D parn. a classe E, An-taulòta Campos Barbosa: oaclasse. C para a clns.se D. Eli 09Oliveira Moreira; e da classe Bnara a classe C. Isabel Parado eSebastião da Mota Macedo.

Nomeando Milton Spatola No-gueiro para a classe B. da car-reira de servente do quadro III.

Na vasta di Fazenda — No-meando namlro Martincz parao cargo de tesoureiro padrão I,do quadro permanente.

Dige.mo-lo asiím, recordandoo titulo dc que mals se ufanavae que tão alto dignificou. Paramim foi sempre, durante maisde trinta anos de amizade ver-dadeiramente fraternal (e comque força de afeto I) — o Pira-gibe.

Conheci o cm 1005, graças aEscragnolle Dorla. Desde o piei-meiro dia em que nos encontra-mos c palestramos, primeiro áporta da Livraria Alves c depoisno café Papagaio, até o ultimoNatal (que seria o derradeiro),quando lhe fui levar o meu cos-tumtiro abraço pelo seu anlver-sario, em trinta c cinco anos deininterrupto convívio, que du-rante vinte anos (1005-1924) foidiário no colégio onde ambos le-clonai, amos então, sempre o Vio mesmo, numa impressionanteidentidade rarissima, de expres-são, de bom humor inteligente esem fei, de optlmismo sincero, degenerosa solicitude cm servir. Eaté de indumentária propósito-damente slmplissima, constante-mente de terno preto, chapéumole indiferente ás flutuaçõesda moda, as mais das vezes deguarda-chuva, das horas mati-nais até a noite lnfatigavel noexercício do magistério, seu la-bor único e de eleição conscien-te, eu diria sua única distraçãoperfeita, ou melhor ainda suapaixão exclusiva. Em que peseaos psicólogos, essa paixão des-mentiu, no caso do ProfessorPiragibe, o que se afirma comoregra relativamente ás paixões:foi constante, não se enfraque-ceu com o tempo, não conheceuo declínio precursor da extinçãototal. Piragibe foi, quis ser e lo-grou ser, até o derradeiro dia,até a hora que lhe precedeu apartida sem retorno, professor esomente professor. Antes de ba-quear fulminado, sem dores esem um gemido, dera uma aula.Se o vida de todo homem, nafrase bíblico, é uma milícia, de-le se pode sem exageroção dizerque morreu em pleno combate,na linha de frente.

O Professor Piragibe viveu to-da a sua existência nobilissima,exemplar, edificante, só do ma-gisterio e para o magistério. Semalarde, numa modéstia que ásvezes me confundia de tão sin-cera e despreocupada, lecionoumilhares de alunos que ai estão

por tido o território nacional e,sc lerem estas Unhas, terão umaimagem de saudade no campoda consciência, ao recordar oantigo mestre, com o seu sorrisoe as suas pilhérias familiaresmas sempre de fina inteligência,as suas IncsgotaveLs anedotas apropósito do ponto par explicar,tornando a aula não um marti-rio mas uma hora rápido e agra-davcl. Possuía como poucos osenso inato da boa pedagogia,sem as pédantlsmos das formu-Jos livrescas e das novidades es-trangeiras que Impressionam aplatéia.

Não fossem alguns amigos qu?se impacientavam ds ve-lo so aexgotar-se no magistério parti-cular sem garantias, mal remu-nerado e sem fama, não fosse aintervenção de leais e gratos co-legas que o desejavam ver empostos de maior influencia, ondepatenteasse ao suas excepcionaisqualidades de educador, e talvezPiragibe nunca houveesse exerci-do cargos oficiais. Chamado, -iaadministração Antônio Prado,por Fernando de Azevedo, á di-reção da Escola Ferreira Viana,ai se revelou o diretor-pal, seassim é licito dizer. Coda umdaqueles pobres órfãos tinha nc-le um verdadeiro protetor, compaternais cuidados, e a tal pon-to que uma voz lhe dissemos empalestra: — Você agora tem tre-zentos filhos...

Transferido mais tarde para adireção do Instituto João Alfre-do, ai ficou até o dia de tombarmalferido pela implacável Des-truidora. Deixou em cada umdos que ao seu lado traba-lhavam um admirador, ou antesum amigo.

O seu artigo de 20 deste mês,aqui mesmo nsste cantinho, fo!como sempre uma lição de pa-triotlsmo, de fé no futuro daPátria, de inabalável confiançana educação cristã, "...amar oBrasil com amor de pai, comamor que se tem a um filho,pelo qual mil vidas lhe daria-mos, se mil vidas tivéssemos."

Belas e significativas pala-vras: a sua vida ele a deu, todae generosamente, á causa daeducação, á causa da verdade,que é afinal a causa da Pátriae a própria causa de Deus.

JONATAS SERRANO.

DO EXTERIOR

0 PROBLEMA SINO-JAPONÉS* Um dos objetivos fundamen-tais do novo governo niponicochefiado pelo Almirante Miteu-masa Vonal é encontrar uma so-lução que ponha termo á guerrasino-japonesa mediante umaformula satisfatória e compen-sadora dos sacrifícios e esforçosdesenvolvidos pelo Império doSol Nascente em cerca de trêsanos de luta.

A tarefa do atual chefe dogabinete de Tóquio e de seuMinistro das Relações Exterio-res, Sr. Tachiro Arita, é entre-tanto tão cheia de dificuldadescomo a de seu antecessor o Gene-ral Abe, como o fora a do Princi-pe Konoye e em geral a de todosos estadistas encarregados dadireção da politica externa doJapão, porque o regime deChugklng insiste em não entrarcm negociações diretas com osjaponeses, aceitando apenas asolução do conflito por meio deuma Conferência internacionaleni que tomem parte represen-tantes das nove potências que cm1922 assinaram o histórico trata-do garantindo a soberania daRepublica Chinesa e estabele-cendo o principio da "portaaberta" em seu território e dan-do a todas as nações estrangel-ras idênticos direitos á explora-ção das riquezas naturais daChina e á instouação de manu-faturas e empresas industriaisque possam contribuir para odesenvolvimento material e cul-tural da pátria do Sun-Yot-Sen.

Desde o governo do PríncipeKonoye o Japão procura umaformula capaz de satisfazer seusinteresses, contentar os poten-cios relacionadas com a China,particularmente os Estados Uni-dos e atenuar o rancor que oschineses dedicam aos niponicos.Nesse sentido o antigo PrimeiroMinistro do Mikado fez uma de-claração em Dezembro de 193a,à qual respondeu o Ministro dasRelações Exteriores da China,afirmando como dissemos acimaque nâo seria possivel iniciar necociações diretas entre Tóquio mensagem enviada pelo. coles**;*-' . __.__, 1 j _ n--...'* -.i--.wlm_um a or Trt"*a*_m,fV*_i

econômica; em virtude da assi-natura do acordo teuto-russo denão agressão e do convênio nl-po-sovietico a respeito da íron-teira mongo-manchu', o pro- |blema do anti-comunismo nâoofereceria dificuldades; trégua «desmilitarização imediata.

Os nacionalistas chineses fl- ;zeram certas concessões, pois asprimeiras propostas de paz exi-giam a retirada de todas as tro.pas japonesas do solo chinês an-tes de serem iniciadas as nego-ciações de paz, a restauração dascondições existentes na Chinaantes do incidente de Mukdende Setembro de 1931, exigênciasque agora parecem abandona-das. O único ponto em que oschineses insistem é na soluçãodo problema slno-japonês pormeio de uma Conferência Inter-nacional, na qual se faça repre-sentar o Império do Sol Nas-cente. *

O novo Ministro das RelaçõesExteriores do Japão, Sr. Taohi-ro Arita pouco depois de assu-mir seu cargo, declarou que apolitica externa do Japão nãoexperimentaria qualquer modlfi-cação. Isso quer dizer que To-quio ainda conta com o governodo Sr. Wang-Ching-Wei paranegociar a paz á revelia deChiang-Kai-Shek.

Uma solução nesse sentidonão resolveria o conflito, poisos nacionalistas não aceitariamo acordo e proscegulriam na lu-ta, embora o entusiasmo doscombatentes seja muito menosintenso que ha alguns meses, ajulgar pela atitude dos próprio.-'dirigentes chineses.

MENSAGEM DOS JOR-NALISTAS DA ITÁLIA

AOS DO BRASILDo Sindicato Nazlo-vale Fascla-

ha D.1 Oiseir-u-all-itl rocetaí-iu o Ein-dicarto dos JornaUestas Proíleslo-nals a s.gulnte rm.nsa_.im:

Aos jornalistas brastletroJ —Os lornmúlsít-ís Italianos, respon-d.«ndo à t-lD-raiüe e rgrojtlssüna

Rei MomoO rei Momo chega Sábado...

Prepara-se a cidade para rrce-be-lo cem todas as honras. SuaMajestade será recebido pelosaplairuos e ovações da popula-ção.

Não fosse- o Rio a cidademals carnavalesca do mundo, acidade que desfruta o prestigiomaravilhoso de brincar o Car-naval mais extraordinário quese conhece.

O rei Momo vem ai.A rigrer, Sua Majestade Já se

encontra nos esprlltos, nos co-rações, qus tanto se exaltam

Um navilhão, cmSanta Catarina, com o

nome de FilintoMuller

Pelo Ministro da Vlaçao foi dc-slcnatio o Dr. Vieira dc Melo. f^r.ioficial de gabinete, para reprre.>e*-i-.ta-lo r.» testa proletária do Cir-culo Qpara-rlo de Jolnvile. no Es-tado d. Santa Catarina, a reall-nac-.3e no próximo dia 28, em no-m-ti-_i?m ao Pres'..ente da Re-pub-Mca. quan.o B-r4 Inauguradoo pa,vi'.lifto "Filinto Muller".

CARDIAL DOUGRTYPASSA HOJE POR ESTA CA-

PITAL O ARCEBISPO DEFILADÉLFIA

Em transito, passa hoje, pore3ta Capital, a bordo do Arpren-Una, S. Em. o Cardial Doughty.Arcebispo de Filadélfia, E. U. A.

S. Em. o Cardial D. SebastiãoLeme cenvida todas as Irman-dades e ordens religiosas e todosos católicos que desejarem ir aoencontro do Arcebispo de Fila-delfia, paro estarem no Cais doPorto ás 14.30 horas.

O Cardial Doughty, no seu re-gr-esso, que se dará pelo meamovapor, desembarcará nesta Ca-pitai, onde peimanecerà duassemanas, continuando depoissua viagem a bordo do Erciil.

e Chugking e que só uma segunda Conferência das Nove Po-tencias poderia resolver equlta-tivamente a situaçfto.

Após a resposta do Ministrodas Relações Exteriores do go-verno nacionalista da China de-senvolveu amplamente o movi-mento de paz conduzido poiWang-Ching-Wei causando essefato serio alarma em Çhugldng,pois tendo começado a guerraeuropéia o General Chiang-Kai-Shek está convencido de que aInglaterra e a França nfto po-dem auxilia-lo, enquanto duvl-da da eventual atitude da UniãoSoviético.

Recentemente o Ministro dasRelações Exteriores do govarnonacionalista chinês fez outra de-claração, solicitando os bons ofi-cios dos Estados Unidos para asolução do conflito sino-japonês.O estado das relações diplomatl-cas entre Washington e Tóquiodecorrente da denuncia do tra-tado de comercio nlpo-amerlco-no da 19*11. não parece ser cn-tretanto o méis propi-'" odesempenho de uma missão des-sa natureza.

Em sua declaração o chance-ler chinês dizia que os EstadosUnidos estavam em condiçõesde exercer uma Influencia im-portante nos negócios do Extre-mo Oriente e podia melhor quequalquer outra potência interporsua mediação para a cessaçãodas hostilidades na China. Oministro insinuava os termosque o governo nacionalista po-dsrià aceitar, a saber: sobera-n'a e Integridade administrativa

do BrasU, exprimem aos mes-moes *os «5.IU3 mals cowllals votes d.*!amizade aos cole_as de uMrarm&r,dos quais re sentem vdneillaUosno culto dos reais valores Irm-ma-nos o cívicos. ...

«Sent.imo-raos orgrVihotsos « fell-zes por poder retribuir cs a,bra-ços qróc os diretores e sócios aaconccltiuada lns-ltuiç&o lrmft noBrasil nos _n.via.atn por Interme-dlo do colega Pedrazza.

Posto esse espirito do ooraiaii-dade e de fraternidade, entre osdois povos latinos, totensWloa-r-síe amplla^-sc, velciulaindo a ctuitu-ra num elevado clima «ie cumpre-onsSo profunda e de Indle-soluve*!cordialidade, em proí dos ma.saltos 'e «sinceros objetivos. — C«.)Umbcrfo Guslielmofo.

Inaugurada uma pontecom o nome de Euclides

da CunhaA Inspetorlá de Obras ConrJ*1

as Secas. Inaugurou o trecho Tu-crmo-Suclldes da Cuníha. an*l_oOUrmbé, na parte baiana da rodo-via Transnorde-atlna. em cuja cs-tenèfto. num total de 57 toros, exis-tc. alem de verrlas. uma ponte so-bre o rio Itapicurú. com 127 me-trc3 de .ejmorlmea-io. a qual tolba*l__da com o nome de Eucuda Ouníia.

.Ides

"ANTOLOGIA DAPOESIA BRASILEIRA DA

FASE COLONIAL"K FRO*SeI?è__. OBRA A SUS. EDI-T*ir*A pelo iNsrrroTo itacio-

m*__ do Liivao

O instituto Nacional do Livrodará. Urevorcsnte. a edição dnAntologia da poesia brasileira dafase colowtcl. **

Xssa ot>ra vam Integrar-* a»;série em que Já figuram es ta-)tologias romântica e pamam-nfde autoria tío escritor _•_.

da China:" equitatlva cooperação Manuel Bandeira^*

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6

DIVERSAS NOTICIASNo Palácio Rio Negro, cm Pc-

tropolls. foi hontem recebidopelo Sr. Presidente da Repu-blica, na ausência do respectivoMinistro Osvaldo Aranha, o en-carregado do expediente do Ml-nislerio, Sr. Ministro MaurícioNabuco, secretario geral do mes-«io ministério.

O Sr. Presidente da Repubil-ea recebeu em audiências, noPalácio Rio Negro, o Sr. Ml-nia.ro Arno Konder, o Dr. LuisAranha, o Dr. Geraldo Viana eo Sr. René Consinet.

O Sr. Presidente da Repubil-ca assinou decreto-lei dispondoque os membros deliberantesdo Conselho Penitenciário doDistrito Federal perceberão, porsessão a que comparecerem, ateo máximo de 1:40_S000 por mês,a gratificação de ÍOOSOOO, exten-siva tamBem aos diretores dasCasas de Detenção de Correçãoe ao secretario geral do mesmoConselho, como membros infor-mativos, sendo que quanto aopresidente, prevalecerá o dispôs-to na parte final do art. 39 dodecreto n. 1.441, de 8 de Feve-reiro de 1037. O pagamento dagratificação a que se refere estedecreto-lei correrá pela dotaçãoorçamentaria respectiva.

Foram assinados decretos-leispe'o"Sr. Presidente da Republi-ca. declarando extintos, os car-cos vagos excedentes e vagos,seguintes: um de mestre dc on-sino; dois de escriturarlo: doisde zelador, oito de atendentes,dois de inspetor de alunos, qua-tro de guarda sanitário, dois demotorista e dois de servente,todos do Ministério da. Educa-çáo e Saúde.

O Sr. lYanclsco Campos, Mi-nistro da Justiça, visitorá, hoje,is 11 horas e 30 minutos . asobras do novo edifício da lm-prensa Nacional, na PraçaMauá.

feitas sob a direçfto de enge-nhclros daquele Ministério, de-verão ficar concluídas aindaeste ano.

O Major Heitor Antonio dcMendonça foi designado pararepresentar o E. M. E., naComissão Reguladora da Trans-ferencla de Imóveis parn o Mi-nistérlo da Guerra, cm substi-tulção ao Major AguinnldoCalado de Castro.

mO General Cristóvão clc Cos-

tro Barcelos, que se encontraem gozo de férias, nesta Capl-tal, apresentou-se, hontem, ásaltas autoridades militares.

*Por haver regressado da Re-

publica do Peru", onde foi fa-zendo parte da comissão mili-tar brasileira que representou oBrasil na nosse do novo presi-dente da Republica do referidopais, reassumiu, hontem. as suasfunções de sub-chefe do Gabl-nete do Sr. Ministro da Marl-nha o Capitão de Fragata Je-ronimo Francisco Gonçalves.

O mesmo oficial, depois deapresentar-se ao titular da Ma-rinha, fe-lo, tambem. ás demaisaltas autoridades navais.

?

Estiveram, hontem. em con-ferencla com ò Sr. Ministro daMarinha, os Almirantes JoséMachado de Castro e Silva,chefe do Estado Maior da Ar-mada; Raimundo de Melo Bra-ga de Mendonç*. Diretor de Fa-zenda da Armada; João Fran-cisco de Azevedo Milanez, Di-retor do Pessoal da Armada, eAlberto da Cunha Pinto, presi-dente da . Comissão de Metalur-gia, e os Capitães de Mar eGuerra Armando Trompowskyde Almeida, Diretor da Acro-náutica Naval, e Euclldes Fran-cisco de Sousa. Diretor do De-posito Naval desta Capital, quetrataram de assuntos que se re-lacionam com cs departamentos

Essas obras que estão sendo que superintendem.

SERVIÇO NACIONAL DEFEBRE AMARELA

õ decreto assinado hontem pelo governo ea'.xposição de motivos do Ministro da Educação

nistrativò por que »» vinha .->-gendo.

I io — Depois de registrado»pelo Tribunal do Conta», serãopontos, trimestralmente, na Ban-oo do Brusll, A dlsposlçfto do Ber-Viço Nacional de Febre Amarela,os créditos orçamentários ou adi-clonals a clc atribuídos, do ncor-do com os podidos feitos'pelo res-poctlvo dlrator.

8 2° — O diretor do Serviço Na-cional do Fobre Amarela movi-montará o aplicará os créditos doque trata o parágrafo anterior,respeitada a discriminação da des-pesa proviamente aprovada peloPresldonto cia Republica.

5 3" — A comprovação do em-prego dos créditos postos A dispo-slçfio do Serviço Nacional de Fo-bre Amarela íar-se-á perante oTribunal dc Contas, encerradocada trimestre, na forma da le-glslaç&o em vigor.

Art. 6° — A pesquiza sclcntlfl-ca rolatlva A febre amarela bemcomi- a fabricação de vacina onti-amarilica serfto roallzadas peloInstituto Osvaldo Cruz.

Parágrafo unlco. — O GovernoFederal podurá confiar a execuçãodos serviços de que trata este ar-tlgo A Fundaçílo Rockefeller, polotempo que fôr Julgado eonve-n lon te.

Art. 6o — O presente decreto-lei terá vigor a partir do dia 1°de Janeiro de 1940.

Art. 7° — Ficam revogadas asdisposições em contrario.

Blo de Janeiro, em., de., de1040, 119° da Independência c 52°da Republica.

na) — Getulio Vargas — Gus-tavo Capanema.

.. ___._,.—¦wqifHPi- _. —•

O VERÃO PRESIDEN-CIAL

O DIA DB HONTEM DO SB.GETITJLIO VARGAS

Petropolis, 23 (A. rt.) — En-outros telegramas recebidos, hoje,pelo Presidente Getulio Vargas,destaca-se o Seguinte: "A Slderur-gica Rlograndescs, organização go-nulnamente brasileira, no momen-to em que recebe, na sua usina, ahonrosa visita do Major EdmundoMacedo Soares e demais membrosda Delegação Militar da EscolaTécnica do Exercito, expressa a V.Ex. as suas congratulações pelaconstrutiva obra quo vem reali-zando o seu benemérito governo,cm prol dos altos interesses da si-derurgla nacional. Respeitosassaudações („.) Hermlnio Natali".

—— Assinado pelo Major Cos-Presidente Getu-

JORNAL DO BRASIL — ¦ QUARTA-FSJRA, 24 DE JANEIRO DE 1940

COISAS DA CIDADEOS PAGAMENTOS NA

PREFEITURA

Bravo! Pela sua ilslonomiaprazenteira estou quasi adivi-nhando que você tomará parteno "bloco" da Bola Verde!...

Realmente, se tiverem con-firmação as noticias que hojeobtive junto a alguém multobem informado, o preíelto Hen-rique DÕ_swort_ n&o deixará, opessoal da Municipalidade semdinheiro para tomar parte naTesta mais popular da nossacidade.

Que boa nova você me dá.amigo Azambuja! Vou correr aotelefone para comunlca-la á mi-nha mulher e ás meninas, queandavam macambusias, com ca-ra de carnavalescos na Quarta-feira de Cinzas, na suposiçãode que os pagamentos só se-riam feitos depois do Canaval.

Qual nada! Para o Almei-da Gomes, com os seus proces-sos de mecanização, de alta ma-temática, de maquinas Holerith,tudo Isso tambem impulsionadopela boa vontade do Jorge Do-dsworth, secretario geral de Ad-ministraçao, não seriam cabl-veis dificuldades.

Mas, voltando ao fio danossa palestra : quando serãoiniciados os pagamentos ?

Informaram-me que seriano dia 26, Sexta-feira. Ha, po-rém, quem afirme ser no dia 20,Segunda-feira.

BICICLETAS E ETC...

— Hontem, 6. noite, ouvi, naparte musical de certo progra-ma, um tenor de voz veludosa esentimental, cantar cm portu-guês, versos de sua autoriaadaptados a notáveis melodias,entre elas a Serenata dc Schu-bert. Se a voz podia garantirexito ao cantor, os versos de-veriam reconduzir o seu autoraos bancos de uma escola prl-maria. Os pronomes dansavamum can-can Infernal e as res-pectlvas variações pronominaispartiam os laços de estrita de-pendência, e ligavam-se capri-chosamente ao sabor do freguês.No refraln havia apenas isto:

"...meu grande amor por ti.t E você?"

E' que o amor quasi sem-pre estraga a gramática...Mas tais atentados, procla-mados pelo radio estão a me-Tecer medidas de profilaxla...O que vale, mercê de Deus, éque Schubert, mesmo no outromundo, deve continuar a igno-rar o português...O REAJUSTAMENTO B

DEFUNTO...

O Sr. Presidente da Republica___nou, hontem, um decreto-lei,na pas.ca da Educação, dispondosobre o regime administrativo doServiço Nacional de Febre Amaro-là, no .qual acaba de ser transfor-mado o. Serviço de Febre Amarela,que até 31 de Dezembro de 1939esteve á: cargo da Fundação Bo-c3_.iel.ler.

Este. decreto-lei, que tomou on. 1.9.5, manda observar o regi-me administrativo ató agora empratica, naquêlo Serviço, enquantonâo se fixar, em caráter definitivo,o regime adequado, que, pxrtlcl-pando da natureza dos serviçospúblicos, possa permitir-lhe a açãoraiplda que o combate á febreamarela exige.

Conforme acentuou o Sr. Ml-nistro Gustavo Capanema, na suaíxposlçfio de motivos, vinha oServiço dc Febre Amarela sendojerldo consoante um regime espe-«.Íal, Isento das formalidades co-muns da administração publica,dada a necessidade de ser ele con-6lderado permanentemente como"um exercito em campanha", se-eunda a expressão do Dr. Frcd L.Soper, a saber, como um serviçoque.tem de operar com um ritmoacelerado, devendo pôr em exe-ruçfto continuamente providenciasdiversas e urgentes. E nfto seriaprudente fazer cessar esse regime,'

obrigar o Serviço de Febre Ama-rela a adaptar-se desde logo âsnormas gerais da administração'federal.

£" de notar ainda que o ServiçoNacional de Febre Amarela, deacordo com a referida lei, nãoabrangerá todas as atividades con-comentes ao importante problema.A pesquisa sclentillca da febreamarela o a fabricação das vacinasanti-amarllicas constituirão atlvl-dades do Instituto Osvaldo Cruz.Por enquanto, porém, e uma vezque a Fundação Rockefcller se" propõe a cooperar com a adtnlnis-tração federal na solução dessaparte' do problema, o Decrcto-Lcl' _. 1.975 autoriza o governo aconfiar-lhe, mediante contrato, aexecução dap referidas atividades,que ora ae desenvolvem no labora-torlo por ela construído e monta-do e que, de futuro, será parte ln-tegrante do Instituto OsvaldoCruz.

O Sr. Ministro Gustavo Capane-«na, na sua exposição de motivos,téáillentou a obra inestimável rea-!H_a_a pela Fundação Rockefeller,no Serviço de Febre Amarela, cuja'açfio esclarecida e enérgica temaesegurado ás nossas populações,tm relação àquela doença, a maior

• tnaiqullldaide. Mas essa institui-" o, elesde ha algum tempo, vinhando sentir ao Governo Fede-

quo so tornava necessária a_-_taaçf_> do seu trabalho comflac&o A administração das ativl-

_adea habituais da proíilaxla dafebra amarela,avisto como é de seutüblto nSo permanecer por longoprazo oom a responsabilidade delesrviço» comuns da administraçãonubltc*. Ficara assentado, destejmodo. que, a partir de Io de Ja-nelro *» 1940, o Serviço do FebreAmarela ficaria, administrativa e(financeiramente, sob a exclusivaresponsabilidade da União, eonfor-'me

Jé, prévia a tol 378. do 1937.

! x* a aegulnta t, exposição de'motivos do Sr. Ministro da Edu-'cá çfto que preobdo oo áto governa-imental:"Blo da Janeiro, 15 d« JaneiraIda 194» — fir. Presidente — Paradar eficiente, combate A febre'amarelo, flagelo velho o pertlnaajque

' tamanhos males o Inquieta-ções tem causado ao nosso Pais,

!f__la-ee mister' a organização doum serviço, quo operasse oom uni-dade de comando e de modo per-manente e sistemático em todo oterritório nacional.

Campanhas Isolados ou esforçosdivididos a descontinuados nãopoderiam bastar á obra de Inte-gral e definitiva dobelação dumatfto extensa o rebelde endemla.

Realizou V. Ex., em 1680, aqui-le essencial trabalho necessário decoordenação das atividades que ti-oham por finalidade o combate átftbre amarela, . conflando-lhes a___1_jçSo em todo o território na-elonal & FundaçSb Rockefeller,instituição benemérita, a que onosso Pais Já devia valiosos servi-

•ços. inclusive no proprlo-aetor daprof ilaxla da febre omarela.

Entrou a Fundação Eoc_eíeller,desde então, a executar, em todosos pontos do Pais onde a endemlaae manifestasse, os trabalhos deindagação, de vigilância e de ata-que necessários a premunlr as po-pulaçôes contra a eventualidadesos surtos nefastos ou a Impedir apropagação da doença nas suastnevltsvels aparições.

A obra realizada ai est*. me-recedora do maior louvor. Todo oterritório do pais esM colocado soba tutela do Serviço de Febre Ama-rela. cuja ação esclarecida e ener-glsa térh assegurado ás nossas po-pulaçôes, oom relação àquela do-en"., » maloT tranqüilidade.

Ha. cemo se sabe. doas modall--tjtdes de febre amarela em no_sop_i_,: a modalidade antlpa, a fe-£___. _,_»,—*-» (j^s cidade*, trans-

da febre amarela silvestre, de re-conte descobrimento, c cujo trans-mlssor é ainda ignorado. Da fe-bre amarela urbana, que foi portanto tempo entre nós um mot.-vo de freqüentes alarmes, n&o severifica, ha três anos, em todoo palB, um só caso. E contra afebre amarela silvestre a ação sa-nltarla ê cada vez mals amola «,decisiva pelo emprego sistemáticoda vacina preventiva, descobertapela Fundação Rockereller e postaem voga, entre nós. com resul-tados plenamente satisfatórios, pe-lo Serviço de Febre Amarela.

A Fundação Rockefeller, hatempos, vem fazendo sentir ao Go-verno Federal quo se tornava ne-cessaria a terminação do seu tra-balho, com relação á administra-ção das atividades habituais deproíilaxla da febre amarela, vistocomo é de seu habito não perma-neco por longo prazo oom a res-ponsabllldade de serviços da co-mum administração publica. Poroutro lado, vinha ela reduzindo apercentagem de sua cooperaçãofinanceira para a Integral manu-tenção do Serviço de Febre Ama-rela, dc modo a tornar menos sen-sivel, para o Governo Federal, aoensejo da passagem da admlnls-tração a seu cargo, o ônus da-quela manutenção.

Ficou assentado, desto modo,que. a partir de 1° de Janeiro do1940, o Servi&o de Febre Amaro-la ficaria, administrativa e flnan-ceiramonto, sob a exclusiva res-ponsabllldade do Governo Fe .cral.

O projeto de decreto-lei. queora tenho a honra de submeterã consideração de V. Excla , tom,assim, por objetivo Integrar esseServiço no sistema admmlstratl-vo do Ministério da Educação eSaúde.

Vinha o Serviço de Febre Ama-rela sendo gerido consoante umregime especial, isento das forma-Udades comuns da -dmlnlstra-ção publica, dada a necessidadedo ser ele considerado permanen-temente como "um exercito cmcampanha", segundo a expressãodo Dr. Fred L. Soper, a saber,como um serviço que tem de ope-rar com um ritmo acelerado, de-vendo pôr em execução continua-mente providencias diversas e urgentes.

Não seria prudente lazer cíi-aresse regime, e obrigar o Serviço deFebre Amarela a adaptar-se desdelogo ás normas gerais da' admi-nistração' federal.

Dispõe, pois, o projeto que serfiobservado o regime administra .1-vo até agora em pratlea oaqueioServiço, enquanto nfto so ilxar, cmcaráter definitivo, o regime ude-quado, que, participando da na-tureza dos serviços públicos, possapermltlr-lhe a ação veloz que ocombate ã febre amarela exige.

E' de notar que o Serviço deFebre Amarela, que segundo o pro-Jeto passa a denominar-se Ser-viço Nacional de Febrel Amarelanão abrangerá todas as atlvld .desconcernentes ao importante pro-blema.

A pesquisa sclentlflca aa febreamarela e a íabrlcaçfto das vacinasantl-amarllloas constituirão ati-vldadbs do Instituto OsvaldoCrus.

Boa medida a Prefeituraacaba de tomar em relação ásbicicletas.

Aos pobres ciclistas, devedizer, porque eles andam todosos dias a serem mortos e atro-pelados pelos ônibus e automo-vels no seu (furo ganha-pão daentrega de mercadorias no do-micilio da clientela dos respec-tivos patrões, sem que as suasmaquinas tenham boas lanter-nas e dispositivos em condiçõesde bem acondicionar as enco-inendas.

For enquanto, porém, e uma vezque & Fundação Boclrafe-ler sepropõe a cooperar com a admi-nistração federal na solução desaaparte do problema, é de toda aconveniência que a ela se entre-gue, mediante contrato, a exe-cução das referidas atividades, queora se desenvolvem no laboratóriopor ela construído e montado eque de futuro serA parte lntegran-te do Instituto Osvaldo Crus.Dispõe o projeto sobre a possl-.i-Udade dessa cooperação, que hade ser sem duvida cheia dosmaiores proveitos.Apresento a V. Excla., neste en-sejo. os protestos de minha afe-tuosa estima e profundo respel-to. — a) — Gustaoo Coponema.

me de Parlas, oUo Vargas recebeu hoje, um tele-grama da Liga Bahiana Contra oAnalfabetismo, comunicando a S.Ex. a fundação, no bairro do Lo-bito, da primeira escola primaria,quo recebeu o nome de "OscarCordeiro", em homenagem A datado primeiro aniversário da desco-berta do petróleo no Brasil.

Tambem assinado pelo CoronelAfonso Romano, o Chefe do Go-verno recebeu um despacho decingratulações pela conclusão dasobras do Serviço de Abastoclmen-to do Agua do Distrito Federal.

O Presidente Getulio Var-gas despachou, esta manhã, volu-moso expediente que lhe foi tra-zldo. hontem, pelos Ministros da.Justiça e da Educação. O Chefedo Governo, entre outros Atos. as-slnou o decreto que estabelece oregime administrativo do ServiçoNacional de Febre Amarela. Estarepartição terá a seu cargo o Ser-viço de Proíilaxla da Fabro Ama-rela, em todo o território nacional,que, até o dia 31 de Dezembrodo ano proxlmo findo, era dirigi-do pela Fundação Bockfeller.

O Sr. Eronlldes de Carva-lho, Interventor de Sergipe, dlrl-giu ão Presidente Getullo Vürgaso seguinte telegrama: "Tenho ahonra de comunicar a V. Ex. que,empreendendo hoje mais uma via-«em de Inspeção ao interior doEstado, acabo de inaugurar o tro-cho rodoviário J&paratuba-Murl-beca, com vinte kllometros, pos-sulndo 232 obras dc arte, todas dealvenaria. O referido trecho fazparte da grande rodovia Aracaju'-Própria, de notável olcance eco-nomlco-soelal. Respeitosas saúda-ções. (a.) — Eronfídes de Car-valho". . .'¦— Por decreto assinado hoje,o Presidente Getullo Vargas reco-uheceu a Faculdade de ScienciasMódicas do Distrito Federal, quefunciona atualmente na FundaçãoGaffree Guinle, nesta capital.

Por outro decreto, S. Ex. con-cedeu lnspeçfto permanente aoGinásio Oriental, com sede em S.Paulo. O Presidente Getullo Var-gas assinou esta manhft. decreto,exonerando do Departamento Ad-mlnlstratlvo de SSo Paulo o Dr. »Mario Guimarães B. Lins e nome-ando, em sua substituição, o Sr.Renato Pais Barros. Para o Do-partamento Administrativo do Ma-ranhão foi nomeado o Sr. Anto-nio Pires Fonseca, sendo designa-do para exercer a vlce-preslden-cia o Sr. Atila Costa.

A' tarde durante algunsminutos o Presidente Getullo Var-g-as passeou peitos ruas centrais dacidade, em companhia do CoronelBenjamim Vargas e do CapitãoF. de Matos Vanlque.

S. Ex., ás 15 horas, regressouao Palácio Rio Negro, onde per-maneceu, em seu gabinete, ate anoite. O Presidente Getullo Var-gas despachou, hoje, no PalácioRio Negro com o Embaixador Mau-rlclo Noibuco o expediente do Ml-nistérlo das Relações Exteriores.

Em seguida o Chefe do Gover-no concedeu audiências aos Se-nhores Ministros Amo Konder,Luis Aranha e Geraldo Vieira.

Em audiência prevlamen-te marcada o Presidente GetulioVargas conferenclou. hoje. no RioNegro, com o Sr. René Couzlnet,da diretoria técnica da Fabricade Lagoa Santa. T '

r o Presidente Getullo Vaj-gas visitou esta tarde o Museu deIwtropolto. Recebido pelos Senho-res Leão Teixeira e demais dire-tores do estabelecimento, s. _x.percorreu todas Ba dependenclas-doMuseu, admirando os preciososi Ob-Jctos históricos que alt so achamexpostos.

A proibição dos tamancos eda indumentária imunda e emfrangalhos foi tambem recebidacom agrado pelo publico.Já é tempo, em verdade, dedar aos visitantes da CidadeMaravilhosa uma Impressão me-nos lamentável acerca do seugrau de progresso e civilizaçãoPrecisamos ser menos toleran-tes em face da liberdade quecada qual entende de ter notocante a dirigir carroças e ca-mlnhões de carga com os so-vacos e o umbigo a mostra, comos pés descalços, denegridos pelasujeira...

Você tem razão. Neste par-tlcular, o Rio mostra, deplora-velmente, o que é impossivel ouvedado observar em todas asgrandes metrópoles do mundo...

_ GRAMÁTICA NA3

CANÇÕES

Eu não sou Catão da Un-gua patrla e, nem mesmo mediverte fazer papel de policiaa correr atrás dos erros dosoutros... Mas tudo tem um 11-mite.

Realmente, eii nunca per-cebi em você pendores para cri-tico gramatical.Exato... De resfo os meusconhecimentos da lingua dãoapenas para um uso prudentee... pessoal. Por Isso mesmon&o falo em publico, não mearrisco a compor versos, nemme permito traduzir para o ver-naculo as obras que leio.—Mas, afinal, que ocorre?

O Polldoro sempre fóra co-nhecido como exemplar chefede familla. Todo o seu traba-lho e esforço visavam o lar mo-desto. Mal alimentado e malvestido, transportando-se na 2ocl_sse dos trens e dos bondes,incapaz de despender consigoum magro tostão fóra do re-duzldo indispensável a que eleconseguira condensar- as suasnecessidades — o Polldoro, cn-tretanto, não admitia que suafilha unlca, a Martazinha, usassemela-sola núm sapato ou queseu vestido apresentasse o ul-traje de uma recomposição.Isso, não. Ele estava ali paramanter sua mulher e sua filhaem condições de hombrearemcom as famílias abastadas doMeyer, onde moravam.

E era de enternecer o maiscetico observador, aquela cenados Domingos quando, mãe efilha em toilettes apuradas, dei-xavam a cazlnha da rua Her-mengardá para a missa matinal,e que o Polldoro, metido numpijama surrado, ficava da ja-nela a contemplar as duas crea-turas, cuja elegância e alegriaele sustentava heroicamente,afrontando privações pessoais detoda a ordem e suportando pa-cientemente as pilhérias cruéisdos companheiros de repartiçãoque lhe não perdoavam a usurada rompa e a reserva de atitude.Fechado cm torno do seu pro-blema — a familia — Polldoron&o participava dos conchavose dos partidos, das intrigas edas tramas, que distraiam seuscolegas naquela dependênciamunicipal, onde ele, ha 28 anos,defendia o conforto da mulhere da filha.

Mas o Polldoro morreu como 1839... Polidoro exalou o ul-timo suspiro justamente quandotodo mundo procura arreglmen-tar, dentro de si, novas espe-ranças para o que supõe umanova vida, um novo ano. Poiem 31 de Dezembro.

Na noite do velório, D. Poli-xena, a velha amiga da faml-lia enlutada, elevava, em can-tochâo, os dotes morais domorto :

— "Seu" Polidoro — dizia ela— era tão bom... Nesta casanunca faltava nada porque eleestava sompre atento ás neces-sidades do lar. Via-se que elenão desperdiçava um tostãofóra de casa. Tudo era paravocês — e apontava para a mu-'lher e' a filha do defunto.

A viuva do Polidoro assentiafrancamente com a. cabeça en-

quanto o filha chorava mansa-incnle. E D. Polixena, depoisrin um grande suspiro, aindaprosseguiu iPobre do "seu" Polldoro..Elo nem pode esperar que .1Mnriazlnha casasse...

E a viuva do Polidoro. cedeu-do á preocupação real que lhedói no intimo :

Pois se ele nem esperou oreajustamento... — exlamounuma explosão Incontida doressentimento...

CONFERÊNCIA INTER-AMERICANA DE NEU-

TRALIDÂDERevestiu-se dé nlta cordial!-

dade e distinção o almoço ofe-recido pclo Sr. Henrique Dods-worth, Prefeito do Distrito Pe-deral, aos membros da Confe-rencla Inter-amerlcana de Neu-tralidâde, ora reunida nestaCapital.

O agape realizou-se na cha-cara da Gávea, adquirida ultl-mamente pela Prefeitura.

Tomaram parte no almoço,além dos homenageados, Em-baixador Melo Franco, Embni-xador Fontecilla, Drs. PodestáCostn, Charles Fenwlch, Gusta-vo Herrera, Ministro AguilarMachado, Drs. Roberto de Cor-doba, Jullão Martins Castelo eHerbert Gulderon, os Srs. De-sembargador Orozlmbo Nonato,do Tribunal de Apelação deMinas Gerais; Dr. João Neves,consultor do Banco do Brasil;professor Dr. Sebastião RegoBarros, consultor Jurídico rtoMinistério tio Exterior; profes-sores Filadelfo Azevedo e Ha-hnomann Guimarães, da Faciü-dade Nacional de Direito; Dr.Edmundo da Luz Pinto, profes-sor Dr. Anibal Freire, Cônsul-tor Geral da Republica; Mlnis-tro Berenguer César e Dr. Sa-boia de Medeiros.

Foi servido excelente caída-pio, delicadamente apropriadoá estação.

Ao champugne. o Sr. Prefel-to do Distrito Federal, com obrilho habitual, saudou os ilus-tres hospedes, salientando ahonra que tanto desvanecia oBrasil e especialmente a Capi-tal do pais, de ser o ponto es-colhido para o debate das im-poi-tantes questões, que norteama ação da Conferência.

O Sr. Embaixador MeloFranco, presidente da Conferen-cia, designou o Dr. Roberto deCordoba, representante do Me-xico.para responder a essa sau-dação.

O festejado internaclonalistapronunciou inspirada oração, denpoio ás idéias de paz c. soli-dariedade americana, exaltandoa. contribuição do Brasil nessacampanha pelos Ideais de jus-tiça. "'O Rio de Janeiro é aHaia da America", acentuou oorador.

Antes e depois do almoço, osnossos hospedes percorreram va-rios recantos da chácara, fican-do encantados com o aspectopitoresco da região e com omuseu histérico, que faz parteda nova propriedade do DistritoFederal.

OS TRABALHOS DA SESSÃODE HONTEM

COMENTÁRIO*--______: . .,- . .._.'¦"' ¦'' i,

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MSTAU1EÜ3S A CADEIRAM HISTORIA S9 BlâiL

Poucos meses faltai_¦ para aabertura' rio.s cursos secunda-rios; c aventuro-mo n Insistir,mais uma vez, pela restauraçãoda cadeira dc Historia cio Brn-Ml, já que não é possível sub-trair-se á creança brasileira odireito de conhecer o.s magnoseventos do seu pais. cujo pas-sado é, por sem duvida, dosmais honrosos.

Necessário se faz familiarizaro menino com aqueles que coo-peraram para a grandeza mo-ral e material das plagas, de-fendendo-as de doutrinas per-versivas, que corroem os alicer-ces sociais, oferecendo-lhes leisadiantadas, governando-as, cominconfrontavcl patriotismo, di-gnificando-as, em combates me-moraveis, sem empregar, toda-via, as armas da perfídia, exal-tando-a_, enfim, nas letras, nasartes, nas sciencias, nas inven-ções.

Ninguém ousará dizer que ocivismo de uma raça poderáser adquirido r fortalecido semo conhecimento pleno da evo-lução nacional; e as.homena-gens prestadas, na antigüidadegreco-romana, aos antepassados,cuja vida era narrada aos des-cendentes. reunidos cm tornoda ara, colocada na sala dasrefeições, tinha como finalidadeprincipal a educação dos sen-Mmcntos das jovens, de cuiaimaginação não deveriam servarridas láo eloqüentes ensina-mentos. E' a historia pátria que.nos proporciona os mals segu-ras meios para. amar os pagos,

desdo que se acham Impregna-dos da lembrança fie feitos he-roicos, que no:; merecem n ma-ximo respeito, porque revelam agenerosidade de animo do.s seu'autores. Ha lares em que recuida de acostumar os adoles-centes a sentir pcln berço nata!um carinho especial, que aitransmudará numa riodicaçãí,lrrlvulizavel, tanto que o exigi-rem as contingências da. vida;porém, a escola, quer a prima-rln, quer a secundaria, tem cieorientar os pendores dos aluno."dc fôrma essencialmente nacio-nalista, para que se nâo deixemfascinar por teorias errônea.-.,que acarretam o descalabro dasinstituições.

O ensino da historia nacional,ponderava Erriest Lavif.e, dc-verá ser considerado um lnstru-mento Inestimável para desen-volver nas creanças o senti-mento cívico; e, quando a Fran-ça compreendeu as perigos decertas campanhas pacifif.tas. asquais, ocultavam desígnios igno-bcls. mandou incrementar noscolegias o estudo da sua, bela,historia, para que se não estio-lasse a a.rdencla civica das de-posttarios de legadas tão pre-ciasos como as que constituemo patrimônio francês.

E o desanimo e o rtesesperonão medrarão nos corações in-fantis, elesde que sejam nutri-dos pelo panis ar.gclicu.s . nor-le.ados pela noções verdadeirada historia rto seu pais.

Acrarr. EM/rísAP n« 3n.vm3\

A CIDADE JA'

Portugal em RomaPadre José de Castro — 2 volumes —Lisboa — União Grafica.

Aberto hontem o novo registro do Ribeirão dasLages — Os subúrbios já foram beneficiados —— Não houve necessidade de abastecer a zonaurbana — Apesar de ainda um pouco turva s

agua é ótima

Chegou, finalmente, A sua fa-, pouco turva, podia, causar mifinal, a pi.nicira_ etapa dos impressão ao povo.

O ENTUSIASMO DO DOUTO?AMARANTE

Verificando que a. _gua iaclareando rapidamente no re-servatorio, o cheíe rto Serviço deÁguas e Eseotos. acrescentou sa-tisfeilo:

— Se continuar assim, ma_-darei distribuir o dilúvio hojsmesmo. O nceso laboratório, quetem examinado continuamentea nova agua. declarou nue a íusqualidade atingiu o padrão ma-xlino exigido, podendo-?.- garan-tir que o Rio nunca bebeu aguatão boa. como esta, que dentrede poucas horas beneficiará acidade inteira. Vamos esperarapenas um pouco mals. para quea estréia da rede distribuidorase faça com um liquido precio-so de fato, tanto no gosto quan-to na pureza.

Monsenhor José de Castro foi que por si s<5 constituem do-

O decreto-lei está assim «labo-rado:.

O Presidente da Republica,usando da atribuição . que lheconfere o artigo 180 da Consti-tulç&o.

Decreta:Art. Io — O Serviço da Febre

Amarela, quo eateve a cargo daFundação Rockefeller até 31 d»Dezembro de 1939, pasia a deno-minar-se Serviço Nacional de Tn-bre Amarela, e fica subordinadoao Ministro da Educaçáo • Saúde.

Art. 2o — Compete ao ServiçoNacional de Febre Amarela fazer,em todo o território nacional, aproíilaxla da febre amarela, mo-diante a pratlea das medidas ade-quadas a esse fim. especialmenteos serviços de vacinação, de vis-cerotomla e antl-cullcldlano.

Art. 3o — O Serviço Nacionalde Febre Amarela será dirigidopor um diretor, nomeado em co-mi -So. com vencimentos equiva-lentes, ao --dr.'o P.

Art. -•> — O Serviço Nacionalde Febre Amarela, até que sejaenquadrado no adequado reglmada admlnistraç&o publica federal,

E. F. Central do BrasilR_SBTAB_________»TO

~~ TRA-PEGO — OOMIPABBÇAM PARATOMAR POSSE DO OARQO — ARENDA INDUSTRIAL DOS DIAS31 B 32 —• _K>-H_5NTO *_!"____;0A_____OS — HEQ-O-RIMENTOS

DESPACHADOSA diretoria da Central do Bra-

sil te™ eomunloaçao do .estabe-leclmento, «m geral, do trafegonas Bstrade» de Terro de Arara-auara e Sorocabana.

Estão sendo chamados comurgência ao Serviço Regional doPessoal da Central do Brasil ceSm.: Manuel Carlos Pereira Oa-ranta, Naüde Ferreira dos San-tos, Jos* de Oliveira Dornelea - eArlette Ribeiro, aprovados na pro-va de habtlltaç&o para datllogra-los, afim de assumirem o jespectl-to cargo, para o qual jÃ foram,nomeados, ha dias.

A Tenda Industrial da Oen-trai do Brasil, nos dias 31 e 33 docorrente, atingiu a Importância de808:963.800.Pelos tomlquetes da estaçãoD. Pedro n — plataformas 3, 4 o6 — transitaram, p.nte-„ontem,rumo is estaçfies suburbanas,91.334 passageiros dos trens ele-trlooe.

naû^Ência dosr. fernando costa

O SR. 0_R___3 DE SOUSA DU-ARTE R _SPOfN~D Sft._' PELOEXPEDIENTE DO 1____ST_-

RIO DA AGRICULTURA_-. respectiva paste, o Sr. Pr»-

_i<ic-r_:o da Repu.-.'¦lica assinem de-oreto, dcnlgnalicio o Sr. Oarüoe de_d-i_a Duarte, Diretor Oeral doDepartamento Nacional de Pio-duç&o Vcejetal, para responde-' peloexpediente do Ministério da Agri-oult-ura. durante a ausência do__spe<_-TO titulai, Sc. Fernando

ha tempos colaborador do JOR-NAL DO BRASH»; seus artigossobre a Itália, e, especialmentesobTe a Síria, o IJbano e a Pa-lestlna, foram multo apreciados,e, reunidos por êle em três vc-lumes, obtiveram edições suces-sivas de milhares de exempla,res. E' que P. J. de Castro,conforme costumava assinar, sa-bla apresentar os fatos e os pal-ses sob aspectos multo lnteres-santes, tornando seus artigos deleitura atraente como verdade!-ro jornalista que êle era.

Nomeado pelo seu governoConsultor Eclesiástico da Lega.çfio de Portugal Junto ao Vati-cano, Monsenhor Castro aban-donou o jornalismo e recolheu-se ás suas funções; mas, hostilá ociosidade e no afã de tor-nar-se útil ao seu pais, resol-veu pôr em ordem o Arquivoda Legação, que, escrevia êle,estava precisando mesmo serlimpo da poeira secular que ocobria.

A' medida, porem, que 1& exa-minando toda a papelada, ladescobrindo coisas desconheci-das, explicações de fatos histo-ricos e até anedotas interessan-tes; a mania de escrever o co-lheu novamente; pensou escre-ver uns artigos, mas depoisachou que umas memórias se-riam mals apropriadas _ natu-reza do estudo que estava fa-zendo; a necessidade de com-pulsar outros autores e outrasbibliotecas, de visitar monumen-tos e igrejas, reprodurir lapl-des, confrontar datas, acaboudando desenvolvimento cada vezmaior ao trabalho, _a~ ¦ agoraaparece com o titulo Portugalem Roma, em dois alentadasvolumes de 430 paginas cadaum.

Ninguém ignora que a histo-ria do Papado nos. últimos seteséculos estA t&o ligada a dosoutros países que, põde-se dizer,condensa a historia da: Europatoda. Os principais aconteci-mentos tiveram sua repercussãono Vaticano; e algumas naçõesmesmo, especialmente as neo-latinas, e_Mveram- sempre emintimo contacto com os Pontl-fioes, que exerciam sobre seusgovernantes uma influencia con-sideravel.

Os arquivos da Legaçfio par-tuguesa, expostos oom clareza esimplicidade,, com sadio e nobrepatriotismo, sem arroubos ora-torios e com comentários resu-unidos, representam a historiade Portugal desde o reconheci-mento da Monarquia portuguesapela Billa do Papa Alexandrel_t, em 10 de Junno de 1179, até& queda do Poder Temporal dosPapas, com Pio IX, em 1870.

Longo seria expor o sumariodesta verdadeira obra histórica.Basta dizer que nela figuramtodas as Embaixadas portugue-sas com detalhes, biografias deseus principais componentes,com anedotas ou incidentes quenelas se veriilenrnm; uma coleçãoriquíssima das inscrições e epl-tanoe, que se encontram nas

cumentos históricos de alta re-levancia; a determlnaç&o de to-dos os artistas portugueses, es-cultores, pintores, literatos, mu-slcos e arquitetos, que estiveramem Roma, e n&o somente dosque -figuram nos Arquivos daLegaç&o, mas de uma Infinidadede outros que o autor foi pro-curar, indagando nas escolas,nos museus, nos colégios; a fun-daçfio da Igreja de Santo An-tonio, do Colégio Português; emals uma série de fatos dosquais resulta, nfio sõ a atuaçãode Portugal em suas relaçõescom o Papado, mas a grandedevoção de seus reis para com oPríncipe da Crlstandade.

Ha capítulos empolgantes;entre estes figuram as perse-gulções da Revoluç&o Francesae de Bonaparte contra o Papa-do, a pris&o de Pio VI e suavida de miséria na França, semnunca deixar-se abater; emoutro capitulo, relata o autor aquestão romana e a rendição deRoma.

Com referencia ao Brasil hatambem trechos interessantes.Citaremos, por exemplo: a gran-de embaixada chefiada por DomDrago de Sousa, enviada em1504 por Dom Manuel para"prestar obediência" ao PapaJullo II e para "dar conheci-mento ao mundo dos resultadossurpreendentes da epopéia ma-ravllhosa marítima e guerreiaque tinha os subditos por heróise a imensidada das regiões atéali desconhecidas por teatro'';a bula do Papa Alexandre Vta El Bel Dom Fernando deCastilha dividindo o mundo emdois hemisférios, datada de 4 deMaio de 1493, no original emlíngua latina; a campanha daabolição dos Jesuítas; o presen-te do Marquês de Pombal, cons-tante de "quatro dúzias de fru-tas que produz o Brasil", e quesfio na realidade 48 barras deCuro no valor de 24.000 cru-zados; a viagem acidentada doNúncio em Lisboa, MonsenhorCaleppl, que não tendo podidoembarcar em Novembro de 1807com Dom João VI por ter sidotoipedido pelos franceses, conse-giSiu fugir a, depois de peregri-nar por diversos países, chegarao Brasil em Setembro de 1808;a viagem dos primeiros Jesuítasao Brasil, e muitas outras cl-

<5_mp*eta a obra um apêndicecontendo bulas papais, nomen-dá-Ura dos Pontífices desde1179 até hoje, lista de cardials,arcebispos, patriarcas, embalxa-dores, artistas, reitores com asrespectivas dates, bem como alista completa das pessoas queembarcaram em Lisboa para oBrasil, no dia 30 de Novembrode 1807, com D. João VI.

Este esboço d_ uma idéia doUm> de Monsenhor Castro, que,em Lisboa, eooontrôu graãdeaceiteçfio e a Academia de Bis-toria tíe Portugal, apreciando oseu alto vaier, ..jtõmeou seu so*cio o ilu?tre autor, tendo o go-

Ao findar os seus trabalhos dareunião de hontem, a ComissãoInter-amcricana Permanente deNeutralidade forneceu o se-guinte comunicado:

"A sessão teve inicio ás 16,30horas, tendo a Comissão prosse-guido no exame das questões re-latlvas á sua competencia comrelação aos problemas da "zonade segurança" c chegou a açor-do unanime no que concerne auma parte da consulta a ser di-rigida á União Pan-Americana.Prosseguiu no estudo da questãoreferente _ consulta do governouruguaio sobre a situação dosinternados do vapor Tacoma.

Foram tambem examinadosvários aspectos da questão dossubmarinos, igualmente incluídana consulta do governo uruguaiotendo ficado resolvido que a prl-meira dessas questões será dis-cutlda na sessão de amanha, asÍ6 horas, e que a segunda faráparte da ordem do dia seguinte,loco que tenha sido apresentado„ relatório dos Srs. Podestá Cos-ta, Senwick e Mariano Fonte-cllla

"

trabalhos ds captação da aguario Ribeirão cias lages. Depoisde alguns anos de ansiosa espe-ctativa, o grande registro, mon-tado em Inhaúma, foi aberto,tíando passagem, pouco a pou-co, á agua da nova adutora que,ganhando a linha -1, foi atingiro reservatório de Pedregulho. Alise encontravam os engenheirosda firma concessionária dagrande oD1'a que se realizou e osdo Serviço de Águas e Esgotos,inclusive o Dr. Alberto PiresAmarante, cheCe dessa depen-denela do Ministério da Educa-cação, pois todos desejavam as-sistir a chegada do liguido aodeposito de São Cristóvão.

Não houve nenhuma, solenida-de. Verificadas as condições sa-tisfatorias da agua, foi feita,pela manhã de hontem, a liga-ção,"que durou cerca de quaren-ta minutos, sendo dadas no re-gistro quarenta voltas, com in-ter.valos de um minuto, paraabri-lo totalmente.

Os resultados ultrapassaramtodas as espectativas, segundoadiantou o Dr. Amarante, uma

1 vez que os cálculos previam umvolume de cincoenta e sete ml-Ihões de litros, chegando, no en-tanto, a alcançar setenta ml-lhões.

O volume normal da agua doRibeirão das Lages para o re-seViatorio de Pediegulho será.ma_tldo em sessenta milhõesde litros diários, ficando, dessemodo, aumentada a sua capaci-dade, que era de cento e dezmilhões, volume esse que rara-mente pôde ser mantido.

ABASTECENDO A RESERVAPARA INCÊNDIO

A agua que hontem atingiu ogrande reservatório foi, em par-te, distribuída logo pela cidade,sendo, porem, pouco depois, des-vlada para outra caixa destina-da á reserva para incêndios,desde que a adutora antiga, nomomento, é suficiente para asnecessidades da população.

Essa medida foi determinadapelo Dr. Alberto Amarante como Intuito de aguardar que a aguaatinja sua pureza cristalina,muito embora as pesquisas delaboratório tenham dado p llqui-do como em boas condições pa-ra o consumo. A agua, ainda um

QUERIAM REORGANIZAR 0PARTIDO COMUNISTA

Foram denunciados ao Tribunal de Seguro»<oNacional

OS SUBÚRBIOS JA" FORA_BENEFICIADOS

A agua que hontem foi ligad_entrou logo a beneficiar os su-burblos, normalmente, entran-do, tambem. a recebe-la, o reser-vatorio de Maracanã.

Partindo as derivações direta-mente da nova adutora, não pò-de ser alterado o rornecimentoda agua do Ribeirão das. Lagespara esses locais.

E o Dr. Amarante ffl_ia quês-tão de acentuar:

— A turvação que ae notanáo tem nenhuma significação.Pede asseverar que a nova agua,é dos melhores.

A NOVA DISTRIBUIÇÃO

O novo abastecimento dartuma distribuição de 130 milhõesde litros dágua para toda a. cl-dade e subúrbios, da segutntsforma:

60 milhões de litros para. o.Reservatório de Pedregulho; li»milhões para o morro do Jaques,20 milhões para Vicente de Car-valho, 10 milhões para o túneldo Juramento e 21 milhões pavainhaúma reservatórios essesque se encarregarão da redis-trtbuição para. as localidades vi-zinhas. , ._

Essa distribuição, no entantopoderá ser aumentada, havendenecessidade, e o será. logro qu«seja reformada . rede do Ser-viço de Águas, em algunspontos.A CAPACIDADE DA. NOVA

ADUTORA

A capacidade da nova canall-zação do Ribeirão das Lages, <de 248 milhões de litros. .

Por-enquanto, porem, so estâdando passagem a 130 milhõesrilcados suficientes para <abastecimento geral ria cidd3e

Perante o presidente .do Trlbu-nal de Segurança o procurador-adjunto Clovls Kruel de Moraisapresentou. hontem, denunciacontra 104 indivíduos que, orien-tados pelo Komintern, tentaramreorganizar nesta capital o Parti-do Comunista do Brasil.

Oa denunciados, segundo o 11-belo, se aproveitaram da guerra,e redigiram uns folhetins sob otitulo "Brasileiros", onde so re-clama a anistia e outros, expio-rando a lei contra a economiapopular, lançados espetacular-mente de um dos edifícios da Cl-nelandla em um movimentadoSábado d» Setembro do ano tran-EílctO. _

Aa"autoridades policiais, entre-tanto, vigilantes, em dol» meses,mals ou menos, de trabalhos, co-roados de exito, descobriram osautores do fato, prendendo-os a

S„o" os seguintes os acusados:Arãry Alves Campos. Almir doOliveira Neves, Alberto Braz deMelo, Alberto de Morais Cardoso,Altalr José de Almeida, AlclnoMachado, Altamlrando Araújo PI-nho, Antônio Lul» dos Santos,Antonio Alves, Antonio Lataronl,Arilndo Celso, Artur JoSo Anos-taclo, Artur Soares, Abel Bandel-ra de Melo, Aderbal de Castro,Adolfo Machado, Adolfo Peixotode Miranda, Adolfo Miranda Ma-lhelròs, Afonso Celso Bonfim,Agenor Sena Pereira ou AgenorRlgaud Pereira, Aires Josá Ferrei-ra. Benigno Rodrigues Fernandes,Benedito Evandro Dantas, Bri-valdo Alves de Sousa, Carlos Pln-to, Carlos Abranches Filho, Co-rlnto Dlaa, Demetrio Hamann Es-tellano Soares Alves de FrançaEugênio Martins Viana. FuaoMour». Fufto Antunes, Fuío Sou-sa, FuSo Carvalho,, Fuáo Lima.Fernando Gonzalez, FortunatoCâmara de Oliveira, Qentfl Noro-nha. Guilherme d» BUva, Herml-nto Lafflte, Hellodoro . Carrera,Humberto Menezes, Hugo Gre__Tavares, Hiltm Machado Vascon

lho, Jader de Carvalho de Araújo,Jo&o Francisco Penha, .'oao Bra-ga Júnior, Jofio Fragoso Júnior,Jofio Massena Melo. Jofio Slmôe?Graça, João Lopes de Sousa, Jor-ge Alberto de Melo, Joslas Ramosda SUva, José Veríssimo Souto,José Pereira da Silva, José Perel-ra, José Fernandes de Sousa, JoséManuel Navarro. José Luis Duartede Barros. José Cavalcanti doMelo, José Antonio de Almeida,José Franco Camargo. Lauro Ro-drlgues Ferreira, LulsCupelo Co-lonio, Lourenço Jwstlnlano dosSantos, Lourival da Costa Vilar.Manuel do Bonfim. Manuel dosSantos, Manuel de Morais Araújo.Manuel Ferreira, Mario Castro Al-ves, Marcelino José doe Santes,Olegario Olímpio Barreto, OslrlsAires do Noscimonto. Onofre Gou-lart, Otaclllo Teles, Otavlano An-,tonlo de Santana, Otávio Alves deValeria. Odilon SUva de Miranda.Orlando SUva de Oliveira, OscarSampaio, Osvaldo Franchl, Oaval-do Ernesto da Costa, Plínio Joséda Silva, Hermlnio Maurício doMenezes, Pedro Correia Pai. Pe-dro de Oliveira Ribeiro, PauloMachado Carrlon, Roberto Henrl-que Faller Slsaon, Rodollo Coni-tantlno Magalhães, Rclnaldo Vlel-ra de Moura, Sebastl&o OtávioMascarenhas. Severino Pereira dnSUva, Sevarlno Francisco Rib-lroSoveral Ferreira de Sousa. Vlto-rlno Prado FUho. Vespwrtano Mel-reles. Valdemar Dalm. Wilson An-tunw de Oliveira • WUson <teSUva.

O Ministério Publico pedhi aexclus&o de vários acusado*, pedido que vai aer examinado paioTribunal Pleno na nroxlni,. stsf-s»o. O processo, que ttm o h. 89*.fcl encaminhado ao jute PereiraBraga, para o Julgamento.

Isrreias, nos cemitérios, nas bi- | vemo poiíujiute eaoelanado logo-UÕteçu _c___C____ií__ _-*_!_*__!___,

UM REPUXO DE 15 METROS

Por ocasião da abertura do re-Eistro da nova adutora, um re.puxo de 15 metros de altura surgiu á. rua Oop<"e de ^V31"próximo a0 Hospital da Ord et*da Penitencia.

Itol uma desarticulação doencanamento, --Usando o.ajas-tóiMntp de doís Sçalelepiôs.,

Ãnánae um acidente ligeiro*M_r__SieT_s consequenet*-.

Ufò&MOYO.DA PC-jEOTCB,

. RegtnaW_k__i C-l-r/

A 0__» *? AU9__o Cornt« f_qPM» dfo O-P _¦ a. J™101, e _*1Sãíwi pro-ucvío no ^tr monto to-,tó__.t___ di humanidade, deacordo com a oplâlfio cto todos oa,pensadores qu» lhe foram pos-,ferio-»», 9_*mo dos que nao aam»-.tom multa» d» suas oonolusoes,ln&ualre as religiosas. Entrotan-,to _s dtí___aaaea paia «ua, boae 'impai-ftkl oompraensfio seo tarabem multo, e, -BSim, tomsm-seu_éU 6* lltjoe quê procurem ««elaíeoeí o r#n_a_-epto básico doeminente, flloaoío íraneês, creado-

%g?__î-t-*__ • tona*por Augusto $£«_}>. -_gai«ta;<ração f-___ugi_i,a<__ eseiusjwn_pnte no iStor <$a «us- «^t-rouw,

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?.___.-_ AgNt Xceloa, HiltCTi Gresprlo Lobato. Ita- I ter_____ asval» -mar Barreira rte Macedo, üdefcm- f_>_r a a._i~ 1 o .io Svrr-- *«*ia__ Sois ri* OfMreJh- _ __5____f_o..J5__3___a_fc.ii

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A organização ée#M_-i-«do Rio da Prata foi

mod-f-C-Mia

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JORNAL DO BRASIL •— QUARTA-FEIRA, 24 DE JANEiRO DE 1940

ASSINADOS OS TRATADOS ARGENTINO-BR ASILEI ROSOS DOCUMENTOS FIRMADOS SÃO; TRATADO COMERCIAL, CONVENÇÃO SOBRE ALEGISLAÇÃO DE MANIFESTOS DE VAPORES E UMA TROCA DE NOTAS SOBRE A

ISENÇÃO DE TAXAS OFICIAIS EM REMESSAS PARA O EXTERIOR —O SENHOROSVALDO ARANHA DEVERA' CHEGAR HOJE, A BORDO DO CRUZA-

ZADOR "VINTE CINCO DE MAYO", A MONTEVIDÉU

-_

Buenos Aires, 23 (U. P.) —Como estava anunciado, ás 15,30horas chegou ao Palácio da presl-dencia o Ministro das RelaçõesExteriores do Brasil, Dr. OsvaldoAranha, acompanhado pelo cm-baixador do Brasil, Dr. José d*Paula Rodrigues Alves, pelos aju-dantes de ordens naval e militar,Coronel Martin e Capltáo de Fra-gata Garclo, respectivamente, epelo adido civil, Sr. RolandoAguirre.

Recebido ft entrada da Callc Rl-vada via por um funcionário doprotocolo, o chanceler visitante sedirigiu para o "hall" de honrapor entre uma dupla fila de gra-nadelros que apresentavam ar-mas.

Já nas dependências do Pala-elo, o Dr. Aranha e sua comi-tiva íoram recebidos pelo Secreta-rio da Presidência, Dr. Luis A.Barrerls e pelo chefe da Casa Ml-lltar, em cuja companhia o llus-tre hospede íoi até ao gabinetedó Presidente Ortiz, com quemtrocou efusiva saudação.

Convidado pelo primeiro man-datárlo a sentar-se num amplosofá colocado ao centro do gabi-note, íoi Iniciada uma conversa-çáo de que participaram, tambem,o chanceler argentino e os ml-nlstros da Fazenda e da Agricul-tura, prolongando-se a mesmapelo espaço de quarenta e cincominutos.

Antes do chanceler do Brasildeixar o Palácio Presidencial che-garam para apresentar suas des-pedidas ao Presidente Ortiz os de-mais membros da delegação bra-sileira, com os funcionários e as-sessores técnicos que tão ativaparticipação tiveram na conclu-sáo do pacto comercial argentino-brasileiro.

Finalmente o Ministro OsvaldoAranha e o Presidente da Nação6o despediram de fôrma cordlalis-slma, renovando-se as expressõesde confraternldade que neste mo-monto se concretizaram em diver-sos pactos de grande importância.

Acompanhado pelo secretarioda Presidência e pelo chefe daCaoa Militar, o Dr. Osvaldo Ara-nha e demais membros da comi-tlva se retiraram do Palácio doGoverno por volta das 16,35 ho-ras.

A OPINIÃO PUBLICA ARGENTI-NA ACOMPANHA COM INTERES-SE E SIMPATIA OS PASSOS DO

SR. ARANHABuenos Aires, 23 (T. O.) — A

opinião publica argentina acom-panha com interesse e simpatia ospassos do Sr. Osvaldo Aranha,chanceler brasileiro, que ora seencontra em Buenos Aires. OsJornais publicam detalhes sobre amarcha das negociações para aconclusfio do. tratado comercialargentlno-brasllelro, cuja assina-tura íoi marcada para ás 20 horasde hoje.

Hoje, fts 18 horas, o Dr. Ara-nha, acompanhado por sua comi-tlva, esteve na Catedral de Bue-nos Aires, onde rendeu homena-gem ante o mausoléu que guardaos restos do General San Martin.

' O AMBIENTE EM QUE SE NE-GOCIOU O TRATADO CO-

. MERCIAL .Buenos Aires, 23 (H.) — Os

diários continuam a tecer comen-tarlos em torno da viagem a estacapital do ministro das RelaçõesExteriores do Brasil, Sr. OsvaldoAranha, a qual, dizem, nfto pode-rta ter sido mais satisfatória pe-.Ias Impressões que tem deixado.' Um ambiente espiritual de co-mum compreens&o, jâ pelos vir.-culos fraternais que de ha multounem os dois países, facilitou aestlpulação do tratado comercialno qual se concede um tratamen-to reciprocamente favorável de or-dem econômica c financeira. Asrelações e os negócios dos paísesirmãos tiveram o desenvolvfmen-to que reclamavam e mereciam.Todas as dificuldades, parece, re-feriam-se ao nosso regime de tro-cas e taxas alfandegárias. Depoisde lembrarem o fracasso das ne-goclações com os Estados Unidos,declaram que não existe nos po-deres públicos do Brasil lnteres-ses que possam entravar ummaior desenvolvimento nas nossasrelações comerciais.

Dizem os mesmos diários que avisita do chanceler Aranha cons-titue uma prova evidente de bôavontade e simpatia para com arealização de táo louváveis pro-posltos.La Nacion declara que a diplo-macia, por vezes, consegue obterbenefícios especiais com proveitosfalazes e compensações aparentes,mas que entre duas nações que&3 estimam, e cujos povos est&ounidos por afetos tão profundos,como a Argentina e o Brasil, pó-de-se confiar quo a habilidade dosseus negociadores se assenta so-bre a lealdade sem reservas e semcondições enganosas. Acrescentaque a harmonia entre . os dois

. países pôde-sç ainda evidenciar,como Já o fizera notar o ministroda Fazenda, pela completa con-formldade de vistas da ComissãoRedatora da .Convenção Comer-

,clal.A CHEGADA DO SR. OS-

VALDO ARANHA A'CHANCELARIA

BUENOS AIRES 23 —(U. P.) — Urgente: — OSr. Osvaldo Aranha, Mi-nistro das Relações Exte-riores dó Brasil, chegou áChancelaria ás 20.40 horas,para assinar pactos argen-tlno-brasilciros.

ASSINADOS PELOS MINIS-TROS CANTIIO E ARANHA

Bueno* Aires, 23 (TJ. P.) —Urgente .— Os tratados comer-ciais entra o Bra_il e a Argen-

Itin-i íoram assinados pelo chan-celer José Maria Cantilo e peloMinistro do Exterior do BrasilDr. Osvaldo Aranha.

A CERIMONIA* . Bueno* Aires, 23 CU. P.) —Urgente — A cerimonia da

. assinatura dos tratados argen-rino-brasileiros íoi realizada nosalfto de recepções do Minlste-•rio do Exterior, achando-ge pre-sentes, além do chanceler Can-tllo, do Ministro Osvaldo Ara-nha e do embaixador RodriguesAlves, os sub-secretarias daAgricultura, das Finanças e deoutras Ministérios e cerca d2cem espectadores, entre os quaisrepresentantes da Imprensa.

OS TRATADOS ASSINADOS

Buenos Aires, 23' (U. P.) —Urgente — Anuncia-se oficial-mente que o chanceler Cantiloe* o Mini-tro Osvaldo AranhaR___i_ram os três seguintes do-cumentos: Tratado comercial,Ccnvençáo sobro a legalização

de manifestos de vapores, e umatroca de notas sobre a Iscnçã-dc taxas oficiais em remessaspara o exterior. -

AS CONCESSÕES RECI-PROOAS

Buenos Aires, 23 (Por OsvaldoPombo; da Associated Press) —A Argentina e o Brasil ultima-ram hoje, ás vinte horas e cln-coenta minutos, sete anos denegociações, com a assinatura,pelos chanceleres José MariaCantilo e Osvaldo Aranha, ,*jêum tratado de comercio entreo_ dois países, com a Inclusãoda cláusula de "nação mais ia-voreclda".

Pór esse tratado, a Argentinaconcordou em reduzir ou conso-lidar os direitos de importaçãosobre o café, o cacau, a bôrrp.-cha e o mate brasileiros, aópasso que o Brasil concordouem dar tratamento semelhanteao trigo argentino, & farinha detrigo, és frutas e as carnes dècarneiro.

: A Argentina fez tambem con-cessões a outros produtos bra-sileiras, tais como frutos secos,farinha de mandioca e madei-ras, enquanto o Brasil estendeuseus favores- aos tomates, bata-

tas, extrato de quebracho emassas de. procedência argen-tina.BA_BIA-SE NA _LAU_-'I_A DE

NAÇÃO MAIS FAVORECIDA

Busnoj Aires 23 (O. P.) . — Or-gente — O tratado de comerciobraslleiro-argentlno basela-so naolausula de nação mais favore-clda. ¦¦'¦:¦¦¦¦

O tratado de comercio diz que ogoverno brasileiro se comprometea manter o regime vigente de 11-berdade para a lmportaçáo do tri-go argentino. *

A Argentina assume igual com-promlaso com referencia ao cacau,café, erroz, mate, fumos ma-delras brasileiras.

REPÉRBNOIAS ___OGIOSAS AO6R. ARANHA

Montevidéu, 23 (U. P.) — OEl Diário em sua edlçáo yespcrtl-ria faz comentários elogiosos refe-rentes á visita do Chanceler bra-stlelro Dr. Osvaldo Aranha, quechegará' amanha a estacapital.?lz El Diário; entre outras coisas:"Um hospede ilustre teremosamanha com a grata presença dochanceler dos Estados Unidos doBrasil, Dr Osvaldo Aranha, acom-panhado àe sua excelentíssima ía-milla e de sua distinta comitiva".

Acrescenta que a visita do Ml-nistro do Exterior do Brasil náocorresponde a outro propósito se-náo a razáo Idealista de autentica

fraternidade americana.* Diz,' fl-

TELEGRAMA DO PRESIDENTE ORTIZ AO— SR. GETULIO VARGAS

Buenos Aires, 23 (U.-P..-* — O presidenteOrtiz enviou ao Presidente Getulio Vargas o se-guinte telegrama: \."E'-me honroso expressar ao Sr. Presidenteá satisfação causada ao governo Argentino pelavisita do eminente Ministro das Relações Exte-riores de vosso governo, Sr. Osvaldo Aranha,que deixa nesta capi tal a mais grata impressãopor suas elevadas condições de homem de Estado.

Ao mesmo tempo honro-me em assegurar aVossa Excelência que o Tratado de Comerciohoje assinado será um instrumento eficaz decolaboração e progresso de hossò intercâmbiocomercial, assegurando novos laços de uniãoentre nossos dois países.

Queira Vossa Excelência aceitar os votos queformulo pela prosperidade da grande nação irmãe pela Ventura pessoal de seu primeiro manda-tario. -—(Assinado) .Ortiz".

COMO FALOU OCHANCELERBRASILEIRO NO JOCKEY

CLUBE ARGENTINO"Fomos aliados na guerra, somos hoje'aliadospela paz" ¦—¦- afirma o Sr. Osvaldo Aranha, con-

cluindo a sua vibrante oraçãoque Já provou o seu horror àguerra. Assim procedendo'náo fa-remos senáo refletir o pensamentoâue

inspira a optnláo publica dorasll e da Argentina. A ninguém

é licito Imaginar as conseqüênciasque terá para,o futuro do mundoa luta travada na Europa. Ela 6o episódio Inicial de consequen-cias Imprevisíveis ainda que, cer-tameii-tt, catastróficas.

Alhelando-se a este conflito -emantendo Inalterável a Unidademagnífica hoje existente entre ospovos continentais a Amerlea fa-rá obra de previsáo de defesa, deconservação e de paz. Regres*—1contente ao meu pals. ..

Meu Ilustre colega, Dr. Groppo,disse esta manha com* eloqüênciae verdade que náo há motives dodlvergenci-, mas somente de coln-cldencla entre nós. Esta a síntesemelhor dos resultados da minhavisita. Adlanto-mé a dizer á .V.Ex..:Sr. Ministro, a satisfaçãocóm que o Presidente Vargas e opovo do Brasil receberão a noticiada forma porque foi aqui recebidoo seu Ministro das Relações Exte-riores e a maneira pela qual comseus colegas argentinos conseguiuencontrar o ponto de colnciden-cia em tudo o que diz respeito ávida e ás relações de'nossos po-tos. Foi o' que me levou aindahoje'a dizer què á -formula deSaenz Pena táo sabia qu&o profe-tica foi completada pela atuallda-de porque ce no seu tempo tudoncs unia e nada hos separava ho-Jer em melo de um mundo oe.rtur-bado aquilo que separa ós outrospovos une cada vez mais a Argen-türá é bTBtuil.

Essas visitas que têm suas orl-Kens nos tempos . longínquos doImpério* com Avellanedi e. asauals a Republica deu singular rè-alce cóm p.s de.. Campos Sales •Roca, ainda -vivas em nossa gra ti-d&o e com as dos presidentes Jus-to e Vargas qüe marearam limanova etapa fecunda e fraternalpara as nossas relações e para aorganização solidaria e pacifica dáAmerica precisam, repetir _e.e ex-tender-se, como sabiamente se têmfeito nessa crescente confraternl-zaçáo militar e cultural de nossospovos. - vi* A obra. pois, á realizar ri-o,'serámais, como Já disse a V. __.*á daharmonia de nossos "governos por-que esta Já é üm exemplo e umáforça. A comunhão continental, anossa existência, a nossa civiliza-çáo, á nossa cultura, a unláo, denosses povos crearam entre ár-gentlnos e brasileiros üma vlzl-nhança exemplar, uma cooperaçlosem reserva, umá almzs __ cemnuvens, uma vida confiante e fe-llz.. Náo temos direitos a reclamarnem fronteiras a alargar. Estimessatisfeitos dentro Ha nossa terrl-torios e felizes com nossas insti-tulçfies. Nto ncs queremos e_p_n-dir, "n&o aspiramos a predomínios,rito'temos.ambições nem invejas emenos ódios. A nossa unidade oo-litlca- e a nossa tradição p-cifls-ta se t&n uma aspiração fira doâmbito imenso das nosses sobera-nlas é a dc vêr Alargadas,.parabeneficio des poros, as bases eso'.-rituais em que fundamos a fratêr-nldade argentlno-braállelra e dagrrnde família continental.

Sr; Ministro — conclue sua alo-cuçáo o Dr. Osvaldo "Aranha —fomos aliados na guerra, somoshoje aliados pela paz. V paramim. pois. «m nome do Biasif. doseu presidente e do seu povo tunagrande alegria pessoal a de erguerneste rHoirsn*o a minha taea peli,saude de V. Ex. • em saudação iErá. Cantilo. em agradecimentoto em'riente magistrado. Dr: Ro-herto Ortií. e em honra dn gran-íe nselo â-ire.ltlna. bflv . Tlw*"_t,bóa amiga, bd» lrral do; Brasil".

Buenos Aires, 23 (T. O.) — Oichanceler Dr.' Osvaldo Aranha

gronunclou o seguinte discurso no

anquetc oferecido no Jockey Olu-be pelo Ministro Exterior axgentl-nor Sr. José Maria Cantilo:"Esta minha visita — declarouo Dr. Osvaldo Aranha — retribuoe recorda a que V. Ex. entre oaagasalhos de meu governo e osaplausos de meu povo reviveu umaera fecunda de sua açáo diploma-tica e em atitudes e palavras quenáo poderemos esquecer, alargouainda mais o âmbito das relaçõesenre argentinos e brasileiros, ha-via v. Ex. grangeado em aneslongínquos e difíceis a admiraçãode meus compatriotas e cbnquls-tado o afeto especialmente confi-ante e carinhoso de Rio Brancoque dlstlngula a V. Ex. então umJovem diplomata argentino de ma-neira expressiva e singular. Dal aalta slgnllfcaçáo daquela visita

Sue esta apenas rememora e agra-

ece pelo fato, como ent&o. referi,altamente significativo e desvane-cedor de haver o eminente! presl-dente, Dr. Roberto Ortiz, concedi-do ao Brasil rio velho Itamaratl ahonra de empossar de fato a -V. Ex.nas altas funções que V. Ex. ho-je ocupa e dignifica.,

Constitue um des'traços maisnobres da comunhão dos nossespovos e governos,* mutuamentefestejar, com • a mesma confiança,aplaudir com o mesmo entusiasmoe admirar com o mesmo sentlmen-to, os nossos homens públicos.Náo me surpreendeu, portanto, aIntensidade do afeto com que fuiacolhido por-V. Ex., pelo governo,pela Imprensa e pela sociedade ar-gentlnas. Náo posso, porém, calara minha emoção reconhecida &bondade* do eminente presidenteOrtiz recebendo-me por forma táoafetuosa ,e honrosa, n&o só paramim corno para o Ministro dasRelações Exteriores, nessa casagloriosa e tradicional dos * presl-dentes argentinos, amigos todesdó Brasil. Náo menos sensível fuiao fato de V, Ex. » da,, senhoraCantilo home na geado-nos em suaresidência no palácio de San Mar-tin por maneira táo expressiva, ecarinhosa què sera.. ..-more grataao meu . -So, ao de minha se-nhóra. ao d» -alnha fllhi e ao demeus patrlélos'.

Outras demostrações ' é * home-nagens somaram-se a estas bri-lhantes e.. amigas, náo faltandonem.. slquer-o concurso : popularpara realçar ..por um lado. a. signl-ficaeSò de mÍTth**» visita 'e

por oií-tro a amizade de nosses povos,mas de íato a hospitalidade, a ge-neroãldade, a cultura e a galhar-dia dos argentinos., Mercê . dessaamizade que nao necessitou nemde convênios "nem de pi_tebs • paraser efetiva podemos afrontar asdificuldades que se nos oferecemna hora *-at!ea que atravessa omundo. Tornaram-se assim, pusslvels as ultimas conferências in-ternptlona^s *»ri".*"fcap"» "/uTmlna-d" '4 na histórica reunião do ?z-namá onde definimos, solidários,princípios que deverão preserva; aAmerlea ds guerra e propiciaruma paz digna de ser vivida emantida por* homena epovOs debõa fé de bôa vontade.

Confiamos, por isso mesmo, se-nher Ministro na obra delicadaque caberá A Comissão de Neutra-lldade reunida neste momento riacidade do Rio de Janeiro e forma*da por espíritos superiores, repre-sentantes d« todo o continente,aos quais caberá a tarefa de res-guardar os direitos da neutral-dirde americana, direitos mais raspei-tavels- sem duvld- -"o que cs dosproorias bellger » -**. uma tezoue proeurtm g***-. '.Ir . trinoui-U____s e a paz da __i hímlríjrio

nalmente, que "as nações ameri-canas, e* dentro do Continente ogrupo de nações do Atlântico Sul,virem Instantes de alta comunhãoespiritual e de aproximação eco-nomica qüe necessariamente ae ln-tenslficará gradualmente, motivopor que a presença em nossa ca-pitai do Chanceler Aranha, ilustreinternaclonaltsta e amigo do Uru-gual, tem profunda slgniíicaçáona historia das relações brasilei-ro-urugualas".A VISITA DO MINISTRO OSVAL-

DO ARANHA AO URUGUAI-líoit.euidcu, 33 (H) — A bordo

do cruzador ','25 de Mayo", da Ma-rlriha de Querra Argentina, de-

verá chegar amanha a esta capital,em visita de cortezla, o chance-ler brasileiro, Sr. Osvaldo Aranha,que aqui se demorará até Sábado,quando partlré. para Porto Alegre.

Foi organizado pelo governo am-filo programa de homenagens aolustre visitante.PARTIU PARA MONTEVI-

DE'U O SR. ARANHABuenos Aires, 23 (U. P.) —

O Ministro Osvaldo Aranhaacaba de partir com destinoa Montevidéu.

HOMENAGEADA3 A SRA. • E PI-LHA DO SR. OSVALDO ARANHA

BVENOS AIRES, 23 — (U. P.).-- Os sócios do Clube "Nlnos Jar-dlne Rus" tributaram esta tardeuma homenagem á esposa e filhado chanceler Osvaldo Aranha, asquais foram entregues numerosos''bouqueis" de flores.

O menino Carlos Bazan pro-nunclou uma comovente alocuçáono ato.JANTOU NA RESIDÊNCIA PAR-

TICULAR DE CANTILOBUENOS AIRES, 23 — (U. P.)— O chanceler Osvaldo Aranha

Jantou na residência particular doministro Cantilo, antes de partirpara Montevidéu.

Fraca atividade na frente de combateOs despachos da zona de operações- informam que ao norte do setordos Vosges tropas alemães realizaram um ataque de pouca importan-

cia contra um posto avançado francêsParis, 23 (D. P.) ¦— O Intenso

frio que reinou nestes últimosdias, na frente, ocidental — ondose* registrou, por vezes, 20 grauscentígrados abaixo de zero —continuou hoje, tornando impossl-vel toda atividade militar nessaregláo.

Os despachos da frente de ba-talha lníorrnam que ao oeste dosetor do3 Vosges tropas alemásrealizaram um ataque de poucaImportância contra um posto avançado francês. O ataque nâo foiprecedido, como tem sido usado,de atividades da artllherla alemá.O alto comando francês Informaque o ataque foi repelido com to-da facilidade e que os alemáes dei-xaram alguns mortos no campode luta.

Ná regláo de Bltes, a. artllherlado Reich desenvolveu tambem cer-ta atividade.

No que diz respeito ás attvida-das forças aéreas de ambos os llti-gantes foi, como nos últimos dias,grandemente restringida pelo pe-netrante frio.

A atenção dos observadores ml-lltares franceses continua concen-trada na pressão que a Alemanhavem exercendo sobre certos paísesneutros. . .

Acredita-se que náo se produziunenhuma modificação na. compo-slçio das tropas que a Alemanhaconcentrou rias fronteiras da Bel-glea e Holanda.

Nos circulos autorizados nâo sedá credito, ás informações segundoas quais de alemfies teriam con-centrado 80 divisões sobre a fron-telra belga, aflrmando-se que talcifra é muito inferior, na reall-dade.

Por outro lado, considera-se queaumentou a ameaça russo-alemácontra a Rumania, pois soube-seque a_ unidades. alemás que seencontravam em Lemberg foramreforçadas por novos contingentes,enviados da Alemanha. Diz-se queas referidas tropas conduzemgrandes armamentos c que, por-tanto, impossível se torna .acredi-tãr que sua mlss&o seria somentede vigiar os cainpos' petrolíferos ea ferrovia da Galltzla.

Diz-se ainda que as tropas rus-sas se concentraram nas proxlml-dades dó rio Dniester. enquantoque as tropas alemás permanece-riam -concentradas na costa doBaltico. encontrando-se, desse mo-do; ambas as nações, em sltuaçáode ameaçar tqdos os pequenos pai-ses neutros.

ESPÉCIE DE PAUSA NA PRESSÃOMILITAR ALEMÃ

Paris, 20 (De Axel de Holsteln,da agencia Havas) — Embora seregistre atualmente uma espéciede pausa na pressão militar ale-má em dlreçáo á Bélgica e a Ho-landa, náo se nota. entretanto, ne-nhum sinal de afrouxamento dosdispositivas militares alemães nasfronteiras ocidentais do Reich.

Ainda mats, parece que no mo-mento atual importantes concen-trações alemás existem náo so-mente nas fronteiras dos Estadosneutros ribeirinhos do Mar doNorte, como tambem na direção detodos os países neutros vizinhosda Alemanha, "

A manobra de intimidação dadiplomacia alemá a respeito dospequenos paises no concernente áinterpretação da atitude de neu-tralidade destes últimos, e geral-mente, acompanhada de fortepressáo tendente a obter vanta-gens econômicas substanciais ésustentada por claras ameaças deexecução militar.

Numerosas noticias contradito-rias e Inexatas foram publicadas arespeito da sltuaçáo é, da Impor-tancia da concentração dos eíetl-vos germânicos.

A' luz de indicações dignas decredito é possível estabelecer ümquadro esqüematlcp do dispositivogeral, dás forças alemãs.

Evidentemente náo se' trata déexércitos dispostos em ordem rl-gorosa dé batalha. Do mesmo mó-dó tambem devem ser acolhidascóm reserva as noticias referentesá existência dé 80' divisões gemia-nicas estacionadas nas ' fronteirasbelgo-hólandésás;' A sltuaçáo geográfica do Reichalemáo no centro da Europa per-mlte, de fato, ao estado-maior ale-m&o fazer, pairar uma ameaça efe-tlva tanto a leste como a oeste.ouao norte. _

Há três zonas em que o Reichexerce atividade militar lndlscutl-vel: na regláo do Reno Inferior,ao. longo das fronteiras'dó Lu-xetnburgo, da Bélgica e da Holan.da; ná regláo baltlca e ria regláodanublana.

Tica de parte a regláo ' renanapropriamente dita, que de BYibur-go-em-Brlsgovia até Coblença constitue o-setor - atual de. guerra eforma a regláo de etapa para osexércitos alemáes da 'Unha Sleg-írled.

Uma concentração germânicaconsiderável, destinada a apoiar aação diplomática" do Reich, exten-de-se de Coblença até ao Mar doNorte. .- . ¦

A ala esquerda desses exércitosou grupes de exércitos apola-eeém "neves e no vale Inferior * doMosela; cobre os flancos do dispo-sltlvo; geral.em direção âs florestasdas Ardenas.* O centro, onde parece encon-tram-se os efetivos .mais impor-tantes, está situado na regl&o deAlx-la-Chapelle, na dlreçáo dapossível passagem a Llege, A pro-vlucia do Ltmburgo. tanto belgacomo holandês.

A «Ia direita, que parece com-preender tropas de choque «'uni-dades' especiais de avanço rápidoem terrenos assolados por Inunda-çAes e entr «cortado de canaisacompanha a linha divisória daHolanda desde a bacia do Ruhraté. A foz do rio Um* no Mar doNorte. ¦•

Esse dispositivo estabelecidocontra a Bélgica e a Holanda estAultimado desde varias semanas,máu grado os inconvenientes queda dc correm para as regiões alte-mente indus tri allcad as e comer-dantes, onde desde Novembro náose registrou ne*nhuma dlmlnuiçáonos efetivos.

Outra grande concentração ale-ml ê a que se'ali——& —3 longo do

litoral do Baltico, entre o cursoInferior do Elba e o Oder. Essedispositivo é claramente dirigidocontra os paises escandinavos, es-peclalmente contra a Suécia.

O fato Jâ era notório em deter-minados clrculos, mas foi maisparticularmente divulgado cm conseqüência das repetidas adverten-cias aparecidas na Imprensa doReich endereçadas aos paises daEscandinávia, sobretudo depois doapoio dado â Finlândia.

Essa concentração realizada nosportes e bases a leste de Klelcoincide com a ordem de convo-cação de numerosos marinheirosalemães chamados aos respectivoscentros de inscrição.

Sa<be-se, ainda, que os efetivosalem&es de Klel, Warnemunde.Sassnltz — na ilha de Rugen. —e os dois últimos portos assegu-ram as comunicações diretas daAlemanha com a Dinamarca e aSuécia — sâo teatro de contínuosmovimentos de embarque e de-sembarque.

E' de notar que o estado-maioralemáo' está familiarizado comoperações de tal natureza no MarBaltico.

Com efeito durante", a GrandeGuerra a marinha germânica efe-tuou por duas vezes operações dedesembarque habilmente condu-zldas nas ilhas de Osel e Han-goeque foram ocupadas no golfa daCurlandia. -

. Em seguida, os alemáes quan-do acorreram em socorro dos fln-landeses contra os Sovlets reall-zaram desembarques simultâneosem Hangoe e KotKs nas costa- daFinlândia ..'....*

A terceira concentração alemã,mais tardia; foi efetuada a lestena dlreçáo da fronteira rumena.N&o ha é certo Informações pre-cisas a respeito dessas formações,que — segundo as noticias ale-mas — visam unicamente prote-?;er

as ferrovias entre a regl&o po-onesa em poder des alemães e aRumanla.' Mas parece certo que os eíetl-vos alemães, cuja penetração foiconsentida por Moscou, na regláoda Gallcia, em regl&o de lnfluen-cia sovlettoa, sáo de multo supe-riores ás meras necessidades degarantia das referidas Unhas fer-reas. Na própria cidade de Lwow,ao que se adianta, está concen-trada Importante guarnlçáo alemá.

. E' ainda notório que se temagravado o predomínio do Reichna Slovoqula Autônoma, cujos re-cursos militares .parecem ter sidolntleramente monopolizados pelasautoridades militares germânicas.

Por fim a ameaça alemá em dl-reção á Rumanla é reforçadapela existência, desde longo tem-po, de importantes concentraçõessoviéticas ao longo de todo oDniester e até ao Mar Negro.

OS 'COMUNICADOS

OFICIAIS

Paris, 23 (H.) — Comunicadooficial desta tarde:"Nada a assinalar".

Berlim, 23 (T. O.) — Comunt-cado de guerra do Alto Comandoalemáo: "No território frontelrl-ço a sudoeste de Plrmasens umapatrulha de reconhecimento ale-m& fez vários prisioneiros, semsofrer quaisquer perdas durante

essa sua ação, ao passo que o inl-mlgo teve vários mortos.

Nossa marinha de guerra prós-seguiu tambem nas ultimas sema-nas na sua ação contra o comer-cio marítimo inimigo no Mar doNorte, no Atlântico e no Baltico.Continuou tambem normalmenteaativldade dos nossos lança-ml-na6 e navios patrulhas".

Berlim, 23 (T. O.) — Anexo aoComunicado de Guerra de hoje,editado pelo Alto Comando ale-m&o:"Nos últimos dias a temperatu-ra n&o tem descido senslvelmen-te. O céu é claro, sem oferecerentretanto grande visibilidade. Astropas protegem-se como podemdoflo. Os soldados alemáes, acos-tumados ás Intempéries, resistem

, admlravelmente â baixa tempe-ratura. As declarações de prlslo-nelros, ao contrarllo, coincidem emassegurar que do lado do Inimigosáo grandemente sentidos os efei-tos do frio, principalmente entreos soldados habituados a climasmeridionais.

As patrulhas, de reconheclmen-to alemáo estiveram ativas duran-te todo o dia de hontem. Na re-gião fronteiriça a sudoeste de Plr-pvasens uma patrulha chegou atêàs linhas Inimigas, aprisionandovários artilheiros franceses. O Inl-mlgo, atacado de surpresa, tentoudefender-se com tenacidade. En-tretanto, seu fogo foi pouco cer-telro, pois a noesa patrulha re-gressou sem baixas, enquanto osfranceses tiveram tres mortos ediversos feridos.

Outra patrulha alemá encon-troú-se a noroeste de Waldhauseycom roças Inimigas superiores.-Pravou-ce vivo combate, rompen-do o ruído seco das metralhado-ras õ silencio dos campos neva-dos. No setor de Dilllngen e Hor-niach registrou-se algum fego deartllherla.

A aviação prosseguiu os seusvôos sobre a França. Devido aomáu tempo, a aviação inimigaabsteve-se de atuar.

Nas costas britânicas e escos-se_as afundaram diversos navlcs.Num só dia o Inimigo perdeumuitos milhares de toneladas. Oataque aéreo com bombas so-hrenavios-patrulha alem&es, citadopelos Ingleses, transcorreu semexlto para os agressores. As pou-cás bombas lançadas caíram Icn-ge dos navios. A atuação dasflotllhás alemás de patrulhamen-to nâo se deixa entorpecer portais ataques sem plano, principal-mente leyando-se em conta quemuitos aviadores britânicos Já ex-perlmentaiâm a eficácia da ortl-lhelra antf-aérla instalada a bor-do dos navlos-patrulhá".

Uma assembléia dosfeirantes para tratar de

interesses geraisA Associação dos Feirantes,

agremiação reconhecida de utlli-dade publica da Municipalidade,realizara hoje, ás 20 horas, gran-de assembléia geral da classe pa-ra tratar de interesses gerais.

A diretoria, pede por* nosso ln-termedlo o comparecimento detodos os sócios em condições devotar.

DESMÊNTE-SE NOVAMENTEQUE HAJA TROPAS ALEMÃES

NA FRONTEIRA DARUMANIA

Tambem se desautprisa a versão.de que osgermanos auxiliam os russos

Bucarest, 23 (U. P.) — Emesferas alemãs autorizadast_53meiits-se, novamente, asnoticias publicadas no exte-rlor, segundo.as quais ha tro-pas alemãs na .fronteira daRumania. :

As referidas esferas alegamque fizeram circular essas no-ticias deliberadamente com ofim de p**£>*porcionar ao Sr.OhurchÜl fat:s • em apoio desuas afirmações quanto áameaça, alemã aós neutros.

Nas mesmas esferas foramdesmentidas, .tambem, as no-ticias de qué tropas alemãsestariam prestando auxilioaos; russos na Finlândia.

•A este respeito a AgenciaDeuteches Nachriçhten Buroanunciou . que fontes compe-tentes desmentem quetéçni-cos militares.alemães tenhamse dirigido & Russla com o ob-j ativa de dirigir a campanhacontra a Finlândia em trocado controle alemão dos poçospetrolíferos c das estradas deferro da Gallizia. Desmentem,tambem,' qüe ..tropas alemãestenham ocupado esse territo-rio..".

A Deutschcs NachirichtenBuro declarou que "essas no-ticias não passam de fanta-sias e carecem de todo funda-mento. A propaganda brita-nica procura matar dois pas-saros com um tiro só, querdizer causar intranqüilidadenos paises' do norte oemo dosudeste da Europa".

"A RUMAKIA CONFINA COMA ALEMANHA"

¦Sofia, 23 (H.) — "A Rumaniatem agora, isto, desde _ hontem& tarde; fronteira comum coma Alemanha" — escreve o cor-respondente em Bucareste dojornal Ouíro."Tropas do Reich — acres-eenta — num total de quatrodivisões, -ocuparam a região deIiWow- Certos, clrculos políticosrumenos, ao comentarem a no-tlcla, dizem que politicamentea 'Rumanla poderia quasl en-contrar vantagem com esse es-tado de coisas, por isso que teráuma fronteira, mais* segura como Reich do que com a URSS."

Para* o Jornal trata-se sim-plesmente de uma modificaçãode uniformes... e a "fronteiraentre a Rumania e a TjRSS es-taria fixada no limite, de regiãoIntransponível**.

Observa-se em Bucareste quea Rumanla obteve vantagensnacionais alem de vantagenspolíticas * e econômicas porquepode - agora resolver uma ques-t&o jurídica que "complica deha muito a vida política ru-mena".

A POSSÍVEL causa dosRUMORES

Bucareste, 23 tü.P.) — Nasesferas oficiais russas e ale-maes desmente-se, categórica-mente, que tropas regulares ale-maes sé encontrem . atualmentemontando guarda & estrada deferro rumeno-alem& e que setenha permitido que engenhei-ros alemães assumissem a fis-caltzação dos campos petrollfe-ros da Oalixia. .-_

Nas esferas alemães admite-se a presença de quinhentosfuncionários nas regiões deLvov e Lutska empregados emfiscalizar o repatriamento decidadãos alem&es. * Nos mesmosclrculos diz-se que esses funcio-narlos vestem roupas cinzentas,semelhantes a uniformes mlll-tares e que possivelmente sejaessa a causa dos rumores deque desstacamentos de tropasregulares teriam atravessado airrint-íra. ,

A FAMOSA MOÇÃO DO CHEFFPOLÍTICO SR. HERTZOG

O Parlamento Sul-Afrisessões sem a

Cidade do Cabo, 23 (A. P.)— A famosa moção do anti-go Primeiro Ministro e chefepolitlco, Sr. Hcrtzog, conde-nando a guerra entre a Ale-manha e o Império Brltanl-co e achando que "chegou otempo de considera-la termi-nada, iniciando-se imediata-mente as negociações para apaz" não ficou decidida. OParlamento Sul-Afrlcano sus-pendeu suas sessões sem a po-der votar.

A sessão de hoje foi drama-tica. Um verdadeiro e inte-ressante duelo de palavras setravou entre o autor da mo-ção, que por quinze anos exer-ceu a direção quasi discricio-naria da União Sul-Afrlcanae cuja queda somente se deuem Setembro ultimo em faceda oposição que lsvantaracontra a guerra, e o atualPrimeiro Ministro Jan Chri.s-

cano suspendeu suaspoder votar

Man SmiiU. O Si*. He.tzog de-blaterando, disse que "a guer-ra atual foi o -maior erro atéagora cometido pelos estadls-tas responsáveis pela vida daUnião" e que, so cia continuar,servirá apenas para dar ümademonstração da "nossa bar-baria". O Primeiro MinistroSmuts contestou cm palavrasigualmente ásperas, termi-nando por apresentar uma re-solução reafirmando- a deci-são inabalável da União Sul-Africana dc continuar a guer-ra contra a Alemanha, aolado do Império.

O Primeiro Ministro quali-ficou o discurso do seu anta-gonista como "um capitulo do"Mein Kampf", e disse que aspalavras do general Hertzogeram vasadas no "mesmo es-pirito de fanfarronice e des-traição do pequeno homemque causou esta guerra".

0 ENTERRAMENTO DAIRMÃ DE SANTA

TEREZINHALisicux, França, 23 (U. P.)

— Maria Louise Martin — ir-mã Maria do Sagrado Coraçãoe a mais velha das freiras daIrmandade de Santa Terezi-nha, que foi sua madrinha —foi enterrada hoje com a sim-piicidade que censtitue o apa-nagio, das carmelitas; sem fe-retro, deitada somente numataboa de pinho, sob uma pia-ca de mármore da nova Ba-silica, ao lado do túmulo deSanta Terezinha.

De uma familia de 8 irmãs,das quais duas foram santifi-cadas, restam somente as ir-mãs Santa Genoveva do Ros-to Sagrado e Pauline, MadreAna de Jesus, superiora daOrdem das Carmelitas.

AFUNDA LENTA-MENTE AO LARGO

DO CABO CODBoston, 23 (U. P.) — A

guarda costeira recebeu umainformação segundo a qualum navio até agora não iden-tificado está afundando aolargo do Cabo Cod.

A bordo do referido navioexistem 147 pesseas.

GRAVE INCIDENTEENTRE A GRA-BRE-

TANHA E O JAPÃOO MINISTRO AR-TA TESRIA CO-MUNIOADO AO EMBAIXADOR

BRITÂNICO QDIE O SEU PAISESTA' FAZENDO TODOS OSPREPARATIVOS PARA "TOMAR

MEDIDAS ADEQUADAS EE-ÈTOVAS"

Tóquio, 38 (Relman Morln, daA. P.) — A agencia Domei, oirgãooficioso do govOTno japonês, in-forma qoie medidas destinadas sevitar a repetição de Incidentescomo o do "Asama Mairú" qoiepro-daizl-t a atuai ordse ognidaexistente eintre o Japão e a In-glaterra foram discutidas em umaconferência de que participaramele-v-ad-as pa-íintes da ma_1n_-a deguerra.E con,Mn_a a nota da Domei:"O J-arpf-o, como se sabe, pro-tes-toai comtna o fa-to de um aruaadorbrlta-nlco ter feito para-r o paque-t» Japonôs "Asama Mani" dentrodo ralo de 3S -milhas ao largo deYokoiha-ma e ter dele retirado 21subdltos aleimics. Esse protestofoi repetido hoje, cm_indo o mi-nistro das Relações Exteriores. Sr.Hachiro Arlta, se avistou com oEmbaixador da Ori-Bretanha. SirRobort Oraigle. Na Conferem ciaNaval, o Mlnisrtiro da Marinha,Almlramte Zengo Yoshlda, se en-contTcoi com os alirai_r_tz_--_s quecomand-am as frotas do laipecioe as bases navais. T-rmlnada aooaií&rencla, procuramos sa,b_ir deu/m porta-voz do Ministério o <iuetinha havido. Ele, porem, negou-ss a TajOT comentário, dizendoslmjpUesmente: "Estamos esoeran-do .pela resposta da Gr&-^reta-ruha ao protesto Japonês".Diz máls a Domei que o Minis-tro Arlta comunicou ao Embai-xador britânico que o Japão estáfeze_do todos os preparativos para"tomar medidas adequadas e efe-Uvas", macatendo a afltrmaçfio deque considera a detenção dóssubdltos alemães como absoluta-mente ilegal..

Observadores expressam a -en-oa d*- que o Japão decidirá esta-belecer um serviço de patrulha-mento da neutralidacle, ias suasag-ias, si outro Incidente some-Ih-at-te ec vearifLcar.

Sabe-ee que o Mtalst-O ArltaBce-i-Aiatna ao Embaixador que oato do navio de guarra Inglês cau-sara péssimo efeito entre os Japo-nêi-s e que "eua repetição po-derla em muito afetar as relaçõesemitas cs dois paises".

A AÇÃO RUSSO-GERMÂNICA NÃO

DEVE SER FEITA EMCONJUNTO

A INFORMAÇÃO t)F. STALINEA HITLER

Londres. 23 (H.*> -> O oronls-ta militar rio "Yorkjlilre Post"escreve lioje:"Informações «lianas de credl-to proccilcntr-s dc Moscou, anun-ciam que Staline informou a Hl-,tler que a ação russo-gcrmanlcadeve ser desenvolvida paralela-mente mas nunca em con,tuntoO governo russo entende que' os.dois países portem fe auxiliar mu-tu a mente se ns campanhas rus»sa e alemft, coincidirem om suasfases c principalmente se conse-,Siilrcni dividir as forças contra-rias. Essa politica consiste en*.avançar até ao mnr rto Norte,absorvendo todos os paises neu-tros quo se encontram naquelazona. Se essa finalidade fosseatlnrrlda. acreditam os russos talemães qur- a Franca seria sensl-velmente enfraquecida e a GrãBretanha ficaria isolada.

Quanto aos. balcans e ao modl-.terraneo, a política ;ermano-rus-sa seria a seguinte: Uma ver- ter-minaria a expansão na Europa, osagressores estariam em situaçarde positiva súperl orl dade, o quapermitiria á Turquia e A Russlade um lado c A Alemanha e a Ita-Ila ric outro, a celebração dc umagrande aliança. Essa Internçáaaçora revelada deve fazer rcfle-tlr os países neutros, princifal-mento quando o Sr. WinstonChurchill convida-os a formar aolado ilos aliados para enfrentar oírsTesfçoT".

ZONAS MILITARES NARUMANIA

Berna, 23 (H.) — Telegramasde Budapeste para o "Basler Na-ehrlcten" divulgam que os cir-culos húngaros estão vivamenteImpressionados com o decreto dogoverno rumono que transformaas cidades de Oradcmarc e GluJ,na Trans.vlvanla em zonas mlll-tares. Essa atitude c Interpreta-da em Budapeste como uma de-monstraçfto contra Hungria.

"A Itália fascista anotatodas estas ocorrências,

para não esquecel-as"OOMO OS JORNAIS DE HOMA

APRECIAM OS INCIDENTESVERIFICADOS ENTRE AS AO-TORIDADE3 FRANCESAS DE-o*srrRoi__ e os passageirosDE NAVIOS ITALIANOSRoma, 23 (T. O.)—Al_-ar da

atenção do povo Italiano estaratualmente na sua maior parteconcentrada sobre o desastre dotransatlântico Ora__o, cujas orl-gens ainda estáo por ser esclareci-das, os Jornais comentam os cons-tantes incidentes entre as auto-rldades francesas de controle o,passageiros que vlaj-im em transa-tlanticos Itália nos.

Os Jornais desta capital acolhem,em lugar de destaque a Informa-çSo procedente dc Pcrls, segundo«. qual a Embaixada brasileira seviu novamente forçada a apresen. 'tar um protesto ao governo iran-cês contra a detenção, a bordo dsum paquete Itülano, de váriospassageiros dc nacionalidade bra-sileira.

O Giornale d'ttalia lamenta, emtermos bastante claros, a falta docompreensão, por parte das auto-rld'ades francesas, du. situação, emque se colocam com as multas emesqulnhcs chlcanas contra na-vlos Italianos, frlzando o Jornalque este tratamento n&o ee pres-ta de nenhuma forma para molho-rar as relações italo-francesã-t. Os• rmadores e as autoridades ita-lianas têm o direito — declara o-ceferido orgao — de pedir resp-el-to A bandeira deste pals que, colo-cada no mastro real de um navio,acolhe indistintamente passagel-ros e cargas de todas as proceden-cia e destines".

Lembra o m.smo jornal fatosanteriores, om qu* as autoridadesfrancesas ratirarain de navios Ita-Hanos passageiros alemães, ssmlevar em consideração o s.xo e oestado de saude, permanecendoainda hoje, cm campos ds concen-tração franceses, multC3 passagei-ros presos de varias naclonalida-des.

E concluindo, o Jornal dlzr.ÂItalla fascista anota todas estasocorrências para nao esquecè-lu!'.

AFUNDADO O DESTROYERBRITÂNICO "EXMOUTH,r

O Almirantado inglês receia que toda tripula-ção tenha perecido

Londres, 23 (A. P._ — O Al-mirantado anunciou, hoje, que odestroiier Exmcutli foi ao íun-do por ter batido em uma mina,ou por ter sido atingido por umtorpedo, no mar do -Norte, com81 homens.

TODA TRIP*_I__ÇAO TERIAMORRIDO

Londres, 23 (D. P.) — Ur-gente — Em seu comunicadoacerca do afundamento do oYs.troyer Exmouth por mina outorpedo, o Almirantado diz re-cear que tenham morrido todosos membros da tripulaç&o da-quele vaso de guerra.

O TTPO DO "EXMOOTH"

Londres, 23 (TJ. P.l — O des-troyer Exmouth, cujo afunda-mento foi h-.'r noticia., pelo j

Almirantado, era do tipo "Io--der de flotilha**. idêntico aaGrenoílte, afundado recente-mente.

Poi lançado em 7 de Peve-reiro de 1934 e sua guamiçáoera integrada por 175 Jiomens.

Serviço telegrafico doJORNAL DO BRASIL

No*=i«o .mt.-Iço telegrarico do.•\terlor é fornecido pelas t_.gulntes agendas:

íOENClA NACIONAL —Agencia brasileira.

HAVAS — Agencia francesaVNITF.I) PRESS — Agencia

norte-americana.ASSOCIATED PBtS» —.

Agencia norte-americana.TRANSOCEAN — AreneU

alemã.

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-_- 8 JORNAL DO BRASIL — QUARTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 1940

Â repercuss do discurso de ChurchillA oração do primeiro lorde do Almirantado inglês con-tinúa a ocupar a atenção nos circulos diplomáticos e"iticos internacionaispolití

Londres, 23 (De Pierre MalllaUd,da A. H.) — Tres dios depoisqua foi pronunciado, o discursodo Sr.' Winston Churchill conti-nua a ser o prlnolpal objeto doeon.ecturaa e comentários noscircule», diplomáticos cstrangel-ros tnm como nos meios politl-cos de Londres. Esporava-se aquique o discurso do primeiro Lordedo Almirantado provocasse rea-côes que nüo seriam todas favo-ravel»/ e * as noticias que chegamagora dos. poises bem eomo asdlclaraçoes üe personalidadesneutras confirmam esse provi-*_#

incontestável porem que: odiscurso do Sr. ChurchlU corres-pSSde ao sentimento mais gene-Sugado na : Inglaterra, e o quedesperta-interesse 6 menos a^te-se feàatlva. aos neutros do que apublicidade dada^ essa tese e oSiomento* escolhido para faze-lo.__• úo ponto de vista da °Pf£"J-nldade que o discurso do primei-ro Lorde do Almirantado pode_t tido em conw de uma ante-clpaçâo so4>_ as intenções rto ro-íernb. -_-.em geral nAo ae omitede observar que o porta voz ofl-elal da diplomacia britânica, Lor-de Halifax. empreû no mesmodia uma linguagem llgettamentedilerente. Seria porem emineochegar A-conclusão de que entreí£ ™m_ros do gabinete existemdiferenças de pontos de vista doque diz respeito ao conjunto dosproblemas atuais.P Os circulos * políticos Inglesesdesejariam que no estrangeiro secompreendesse melhor o proble-ma gravíssimo levantado por estetermo "neutralidade" que ho ese tornou tAo elástico. A Rússiaproclama a sua Intenção de per-manecér neutra e entretanto fazabertamente política a favor daAlemanha. A Itália é neutramas • a todo o momento lembraque a sua "nAo bellgerancla" nâoouer dizer neutralidade a todomomento lembra que se reservao direito de pegar em armas quan-do lhe oprouver, e o faz comdiscursos ameaçadores para os

aliados, discursos que aliás nAocausam aqui excessivas aprecn-soe». Outros países sAo neutros eproclamam a sua intençAo de per-manecerem neutros- haja o quehouver, mas ao mesmo tempocontam com que ae seus terrlto-rios forem Invadidos pela unlcapotência que os ameaça — a Ale-

taram-se olaramente no sentleio de

Suo n&o compartilhem da oplniAo

o Sr. Orurchlll; segundo a qualo triunfo da Inglaterra e da Fran-ça se ache na sua linha de lnto-resses". '*-'- '

O.Popolo eti Itália escreve quea reacAo ao discurso do PrlmehoLord do Almirantado causou niaInglaterra graves preocupações,visto* que ao mesmo . tempo au-montaram aa divergências entre aInglaterra e os Estados •¦ unidos,devido A detençfto e ao confisco demalas pastais a bordo de naviosnorte-americanos, efetuados pelos

_7-U_Íjik frlza o seguinte: "Ateairora podia-se' falar só. de merasuposição no interesse da Inglater-ra do extehder o conflito; foremaçora, dadas as declarações de uraministro britânico. Isso tornou-secrua realidade com que se devecontar. Os discursos, tanto do Sr.Churchill como de Lord Halifax,signlíloam uma* nova fase na po-litica de guerra Inglesa. .

O QUE DIZ PERTINAX

Paris, 23 <H... '--O

Jornalistaíerttnax comentando hoje em£"ordre a reação produzida entreos neutros, pelo discurso, proferi-do pelo Sr. Churchill. .'escreve:"Oa Jornais que travaram poleml-cas contra o Primeiro Lord do Al-mirantado .tiveram mais uma pro-va de que o Sr. Churchill nao éhomem capaz de deixar enfraque-cer as regras que presidem o con-trole franco-brltanlco nos mares.Enquanto os exércitos da Françae da Grã-Bretanha nAo passaremA ofensiva o controlo comercial doReich é a nossa principal tarefa.Operamos lentamente, porem cedoou tarde'forçaremos o Reich a usarrecursos desesperados. Os neutrost.m a Ilusão de que nUo seriamnuncu arrastados . ho conflito sea nossa guerra econômica nao osatingisse; mas se cedermos em al-guns casos, os reivindicações ale-más contra eles, se tornariam ain-da mais violentas. A canclusAodisso é que para, ficar acima doconflito seria necessário que essespaíses estivessem suspensos entreo ceu e a. terra. *

E como não o ostAo, só podemcontar pira defesa de sua tran-qullldade, de sua dignidade, a desuas riquezas, com o auxilio c aproteção' virtual dos exércitos e dasesquadras francesa e britânica. SenAo a querem reconhecer, nem porisso deixam de estar lntlmamen-te convencidos dessa verdade '.

to propostoB oo Reich, cm nomedo governo finlandês, tondentosao restabeloolmento da paa gorai.A esse respeito os círculos deWilhelmstrasse dizem que essaproposta é "uma concepção uto»pista de paz". Informa-se oficial-mente que o Sr. Ple_s Schmldtesteve tambem em Berlim, depois_fe se avistar com lord Halifax, emLondres. Na capital do Reich, te-ria ele sido recebido pelo Sr. vonRlbbcntrop, mas, depois disso,aflrma-se com Insistência que nAoseria mais oportuno falar em paz.

A GRA BRETANHA LAMENTA-RA'. CERTAMENTE, QUE O SR.CHURCHILL TENHA LEVADO

AGUA PARA O MOINHOGERMÂNICO

Osle», 23 (H.) — "A Grã Breta-nha lamentarA certamente que oSr. Churchill tenha levado aguapara o moinho germânico" — es-creve o conservador Jlforgenbla-elet, que prossegue: "Na Noruegalamenta-se vivamente essa atltu-de, por Isso que durante um mêsos Jornais do Reich nos bombar-dearam de declarações ameaçado-ras alegando que as potenciaisocidentais queriam estabelecerbases na Escandinávia. Com amelhor consciência do mundo pu-demos até hoje rejeitar tal aflr-matlva por Isso que somos e se-remos neutros até o momento emque formos atacados. Agora po-demos esperar uma nova saraiva-da de argumenteis",

O orgao conservador Aftenpostdeclaro: "E' natural que os doisparticipantes da guerra desejem omaior numero possível de paísesde seu lado. Convém entretantolembrar que ós neutros resolve-ram permanecer do lado de fora.NSo tomaram parte no conflitoque teve como resultado a guerranem nas decisões correspondon-tes. Consequentemente n5o têmnenhum'dever quer de ordem mo-ral quer sob o ponto de vista dodireito internacional, de se deixa-rem arrastar A guerra após o Ini-cio das hostilidades".

O orgSo camponês Nationen de-clara: "E" um contrasenso íazercrer aos povos aliados que os pe-quenos Estados neutros tiramproveito da guerra. A Noruega sa-crlflca mais vidas humanas queos beligerantes, levando em contao numero de habitantes. Nin-guem supõe que a Noruega viva

uma vida esplendida na atual si-tuaçAo. Nosso neutralidade cuma atitude invariável onquanton&o compreendermos claramentequal o corrclaçAo existente entreos objetivos da guerra e os es-forços postos em açfio".O GENEAL JOHNSON ELOGIA

O DISCURSO DE OHURCHILL

Nova _ork, 23 (H.) — O dis-curso do Sr, Churchill Inspirouao General Johnson, no WorldTelegram um comentário tantomais slgnaflcutlvo quanto é certoque o seu autor adotou por ve-zes uma atitude lsolaclonlsta, dehostilidade sistemática a respeitoda GrA-Bretanha.

O General Johnson diz:«Como perito em questões nu-

lltares apoio a Idéia essencial dodiscurso do Sr. Ohurchlll de quea Esoandanavla. compreendendo aDlnaimaroa, a Bélgica, a Holan-da, e a Sueca tem uma causacomum com a Inglaterra e a Fran-ça. Se estos nações se unissemnuma aliança, o exlto da guerraseria certo e Hltler seria obrigadoa deter-se. A Itália teria ent&ode seguir o caminho que lhe fos-se indicado. Se nâo se associaremnuma' aliança, os referidos países,correm o risco dc ser engolidosum a um, Churchill tem razãoe sempre o teve de;de o começoda orlse. Mas eis seus argumen-tos seriam, ainda mais convlncen-tes para o seu audl orlo dos pe-quenos países neutros omedron-tados se ooupa__>_ íuâr de primei-ro ministro da IAirl-terra em lu-gar de Chamberlain".

Os i aliados advertem a Rumanmcontra o decreto sobre o petróleo

favorecendo a AlemanhaSabe-se que os representantes diplomáticos das duas potências aeclà-raram ao governo rumeno que qualquer ação naquele sentido "poderá

conduzir a graves compl icaçõe

"CARÁTER MUITO AUTORI-TARIO"

Berlim, 23 (T, O.) — Comoconfirmação da opinião que aematlnha na Alemanha desde umprincipio, qualifica-se que a de-claraç&o oficial publicada emLondres Segunda-feira à noite,vem sublinhar o que o Sr. Chur-chlll disse com palavras sem ro-delo, posto que dita declaração ve-rlflcada expressamente que as pa-lavras do primeiro lorde do Al-mirantado britânico, referentesaos neutrejs, tiveram "carátermulto autoritário*'.

Recorda-se nesta capltol quediante do m&u efeito oausado pe-las palavras do Sr. Ohurchlll, ogoverno inglês tentou a principio,

manha — a França etanha lrSo em seu auxilio, ain-da mesmo quando como no casoda Holanda, tenha aumentado ocomercio desses Estados neutroscom o Inimigo, ainda mesmoquando e disto existem provas,esses paises neutros têm em con-ta as necessidades de matériasorlmas da Alemanha mesmo nassuas negociações com a Ingla-

Em outro ordem de id-la, quesentido podo ter a palavra neu-r.raltdade no caso dos países cs-candlnavos, quando diante daagressio soviética contra a Fin-landia, » política da Suécia e aela França e da Gr& Bretanha co-incidam em tudo e por tudo pa-ra sustentar com todos os meioscompatíveis* coro a "neutrallda-ie jurídica" a vitima da agres-•Ao. .',.

O aue «em duvida nenhuma, o_r. Winston Ohu_*chlll quis mos-irar .1 que qualquer que seja oesu asoecto, a neutralidade dequasi iodeis os países da Euro-pa, sob a press&o dos acontecl-mentos. foi falseada em um oucm outro sentido. . A mesmacoisa se pode dizer com razAoquer no caso de certos vizinhosterritoriais da Alemanha, que vi-vem sob o Império do reoelo doReich e na esperança de que caaliados serilo mais Ind lie rentes,quer no caso deis países escán-dlnavos que se preocupam exclu-slva e legitimamente com o pe-rigo soviético; quer finalmenteno caso da URSS, em relaçRo &Alemanha, que por uma eerle docoincidência se encontra de diaem dia mais avançada no cam-po alem&o.

Nessas circunstancias o Pri-'melro lorde do Almirantado ei&odesvirtuou de maneira nenhumaa verdade dos fatos, constatandoque a Europa evoluía para umestado de coisas em que paramuitos dos' atuais neutros sé le-vantarla a "quest&o de escolher."Os motivos que eventualmentedeterminaram esse estado de col-aas poder&o ser múltiplos porexemplo a extensão da írente deoperações cáuaado, pelas amlbl-ções lmperlallstes da Rússia; como íeohamento do bloqueio em tor-no & Alemanha, que colocará cer-toa países na alternativa de co-laborar com aa medidas adota-dos pelos aliados para continuarseveramente a guerra econômicacontra á Alemanha ou pelo con-erário servir francamente os ln-teresses do Reloh, íechando-ae vo-luntarlamente nos circulos con-ecntrlcoa do cerco naval e «co-nomlco dos aliados.

Mas o que se torna de dia emdia mala evidente para a opi-nl&o publica Inglesa é que pou-co • pouco, sob uma forma ououtra, os contactos entre os gru-pos de forças solidárias ou hos-tis qué se engrentam na Europate eatreliar&o' cada vez mais, tro-nando ao mesmo tempo mais dl-flctl 'o-

Jogo de balanço diploma-tico..dos-países, pcutros. Esta alitpéKéss qüe' podemos desde JAformular, .« í precisamente emprevisão.dessa hipótese c[uo d pri-melro Lorde do Almirantado. com

. >tía habitual franqueza., quislembrar aos neutros qual seria* causa que. so uma escolha lhestor imposta pela pres-&o dos acon--cclmentos, os sous '

próprios ln-terasses. e *o« seus próprios IdeaisIhea ..aconselhariam adoptor.

T/ABOUIS-AFIRiESíENTA. UM' QUESTIONAHIO-AJOS'• PIAUSBS

„_ NEUTROS

CONVITE PARA RENUNCIAR AINDEPEND-ICTA

_'<i.U__8 (H.)—A senhora Ge-a« irléve Tabouis escreve . emt'OíUt>fe:'"',Os círculos bem ln-formados de" Londres e dè : Parisacreditam que se forem feitas acerfçs. países neutros •• algumasperguntas' simples, as respostasseriam absolutamente conclu-tícntcs: quem ameaça a Inde-pendência dos pequenos países.as democracias ou o Reich? Quemdeclarou que aa pequenas na-

ções deveriam desaparecer, oaaliados., ou a Alemanha. Quemse apoésou Já da alguns peque:-noa Estados neutros, os aliados ouoRcioh e a Rússia? Quem põeao fundo os navios neutros, aAlemanha .ou oa aliados? Quemexerce press&o militar e diplo-matica sobre países neutros, osaliados ou os países autoritários?

Haverá quem ache estranho que•sm tal. condições ainda existampequemos países que tenham oo-.-__e_- de criticar aqueles que sebatem decididamente em seu¦favor-"*

OOMBNTARIOS DA IMPRENSA'.' ITALIANA___,2& (T. O.) — A impren-

ia Italiana dedica grande aten-Í&0 i reaç&o Internacional, provo-__. pelo ultimo discurso do Sr.ChurcaiU. O Cornerc Delia Serádeclara e_t_ "os neutros manlfes-

Sstocolmo, 33 (T. O.) — O dia-rio Afton Biadet volta a ocupar-se em sua ediçAo de hoje, do dis-curso pronunciado recentementepelo Sr. Churchill. dizendo queenquanto' /ouse. pas, o encargo ébem grave. ... ..-,Dis o org&o acima referido: Odiscurso do Sr. Churchill constl-tulu um convite aos países neutrospara renunciar A su>a Independen-cia. Sem menores rodeios, pos odescoberto a política lmperlallstaInglesa, e graças ao fato de haver-se o Sr.-ChurchlU assomado & trl-buna oratória, descobriu-se o Jogoda política Inglesa na Suécia".

Suas palavras, continua o or-eAo, tropeçaram nos meios crltl-cos por parte da empresa neutrada Europa, rechassando os conse-lhos que Londres- pretendia' daraos neutros. "Q Sr. Churchill, —prossegue' o Jornal; — exigiu nadamenos que os neutros auxiliassema Inglaterra. Até què ponto a In-glaterra, pOr siia vez; auxilia ospaíses que forem objetos de ata-ques, mostra-o' o exemplo deixa-do pela Áustria,. Tchecoslovaquiae Polônia". O periódico criticatambem o parágrafo em que o Sr.ChurchlU alude as-obrigações nosentido de manter-se a Liga daNações, advertindo finalmente quea Imposição de sgrovoçôes eco-nomicas contra a Alemanha, seriaprejuízo para todos os países, eque os países neutros têm o uni-co desejo de manter a paz na Eu-ropa.RF.SPOSTA ALEMA AO D1SCUR-

SO DO SR. CHURCHILL

Bernu, 'J3 (H.) — Segundo ocorrespondente elo "Basler Na-ch-lchten" em Berlim, estA sendoaguardada naquela capitei a res-posta: alemA ao dl-curso do Sr.Winston Churchill. O teflr dessnresposta ao que se diz será umarepctlçSo, em tom mais enérgico,da tese alemft segundo a qual aqualidade de neutro nfto ê com-patlvel com a de membro da l.lgadas Nacl.es.

"ENPANT TERR1BLE"

Madrid. 33 (T..Ò.) — A reper-cuss&o desfavorável do recentediscurso pronunciado pelo Sr.ChurchlU,- ocupa nos porlodlcosespanhóis os lugares de prefe-rencla.

O Jornal ABC escreve que o Sr.Churchill, ha algum tempo, era o"enfant terrlblc" entre os politl-cos Ingleses e que se nào fosseassim, seguramente teria chegadoa ser primeiro ministro. De qualquer modo. diz o Jornal mencionado, suas palavras confirmam atese alemA de que a Liga das Na-ções converteu-se em sucursal deLondres e Paris, sendo Impossívelaos demais membros cumprir,dentro da Liga. suas missões deneutralidade."SENHORES INGLESES. DISPA-

RAI PRIMEIRO!"Genebro, 23 (H.) — O apelo

do Sr. Winston' Ohurchlll conti-nua a provocar comentários e cri-ticos dá imprensa eulça. O Jour-nal dc Geneve diz, principal-mente:'"Se o Sr. Churchill tivesse emvista sobretudo a Finlândia a res-posta dos neutros As suas objur-gatorlAs seria evidentemente esta:Senhores Ingleses, disparai pri-melro! A GrA Bretanha, se se batecontra a Alemanha . pela Polôniausou até aqui de unia mansue-tude extraordinária em relação áRússia que, sob a mascara daneutralidade, apoderou-se de umabôa parte dos despojos polonesese sempre em nome da neutrallda-de faz guerra & Finlândia. Narealidade o Sr. Churchill. quan-do pronunciou o seu discurso,pensava mais na Alemanha quena Rússia.. A lista dos Estadosque mencionou o demonstra cia-ramente. Com Isso cometeu umerro de ordem psicológica em rê-laçfio aos neutros, erro de que oReich n&o deixará, sem duvida, dese aproveitar".OS CÍRCULOS DIPLOMÁTICOSDO .REICH SEGUEM ATENTA-

MENTE AS REAÇÕES DOSPAÍSES' NEUTROS AO APE-

LO DE CHURCHILL

A REAÇÃO A' PUBLICAÇÃODOS DOCUMENTOS ALEM-

MÃES SOBRE O "LIVRO AMA-RELO FRAtíCÊS"

O órgão'do Ministério do Exterior do Reichocupa-se do assunto

afastar-se das mesmaa por táticapolítica. Ao parecer do governoInglês, esses esforços erain cm v&opara assogurar agora aos neutros,de que quem sairia ganhondo com"uir*.. paz ganha com dinheiro esangue dos aliados", seriam ospróprios neutros. Se eom referen-cia aos rumores sobre os supôs-tos acontecimentos ocorridos den-tro da esfera de Interesses rus-sos ao sul da Polônia, diz-se ago-ra que as tropas alem&os esta-riam empregadas ali somente pa-ra a proteç&ó das estradas de fer-ro e das Jazidas petrolíferas, Istoé, se JA nr_ se fala, como antes,em grandes concentrações de for-ças, Isso, oplna-ac nesta capital,constltue tambem uma manobraInglesa.. A finalidade das noticiaspropogandlstlcas pesstos em clr-culaçao, de repente, a 16 de Ja-neiro, aludindo a supostas Inten-ções agreslvas alemos, era parapreparar terreno para as ldéas queo Sr. Ohurchlll acabava de expora 30 de Janeiro. Agora tenta-sesair de bom modo do efeito des-tas notoclos, dando-se como cer-tas somente a parte que se refereAquilo que antes pretendia-se cstar ocorrendo.

Msmo assim desmentem os clr-culos competentes alemães todasestas noticias recentes, tal comose rechassarA outras noticias es-trangelras, que pretendem saberque a Alemanha enviaria missõesespeciais a países neutros, afimde sondar o ambiente quanto eoarmistício. De outro lado, reco-menda-se nesta capital que osneutros deviam ter em conta oque o Jornalista francês, Pertlnex,expõe no dlarlo Inglês Dailly Tele-graph, tanto mais por quanto ojornalista pretende dar reflexo aidéias do Qual Dorsay. O referidoarticulista declara que depals daguerra mundial, perderam-se emVersalhes multas oportunidadesque é necessário aproveitar ago-ra. Em todos os flanços, a Aloma-nha teria que erigir novos bas-toes. Isso. diz-se em Berlim, se-ria a eliminação de todas as re-lações estáveis do terreno eco-nomlco, creadas precisamente nosudeste europeu durante os ulti-mos anos. O "paraíso" que aFrança e a Inglaterra pretendemestabelecer para os neutros, —opina-se aqui, — constituíra acreação de novos focos de Intran-qullldade e todos os mercados queos paises do sudeste europeu en-contraram na grande nação vi-slnha, teriam que desaparecer.

O Sr. Maisky não foi cha-mado a Moscou

Londres, 33 (T. O.) — A em-baixada russa em Londres des-mente a noticia publicada pelo"News OhKMilcle", segundo a qualo e*n_baÍ5C_dc-r russo Sr. Maiskyte_la sido ohamedo a Moscou.

Bucarestz, 23 (Por EdwardKonnsdy, da Associated Press)— A Inglaterra e a França,tentando bloquear o aumentodas exportações de petróleo daRtimanln para a Alemanha, ad-vcrtlranv, o governo dc Bucares-le para que se abstenha decompelir as companhias petro-llferas britânicas c francesas,que operam na Bumanla, a tor-necer petróleo para o Reich.

Sabe-se que os representantesdiplomáticos das duas potênciasdeelaravatn ao governo rumeno

3ue qualquer aç&o nesse senti-

o poderá "conduzir a gravescomplicações".

Essa advertência surgiu logodepois de publicado o decretoque orla a Comiss&o Nacionalde Petróleo, com poderes paracontrolar a, produção, a refina-ção e á exportação de todo opetróleo rumeno, "conforme osinteresses do Estado". Esse de-creto dâ à Comissão poderesdrásticos, inclusive o direito detomar conta das Companhiasque não se submetam as suasestipulaçOes.

Ao que se sabe, os enviadosdiplomáticos das duas poten-cias aliadas tiveram ocasião dedizer que a França e a Ingla-terra n&o discutem o direitoda Rumanla regulamentar a in-dustria _ do petróleo, mas nãopodem Xolerar a produção for-cada poi* parte dás companhiasfrancesas e Inglesas para usode guerra por parte da Ale-manha .••

Nos circulos diplomáticos, haquem assegure que o novo de-creto rumeno' resulta da pre*-são feita pela AJemanha, no in-tuito de tirar da Rumania omáximo' possível daquele Dro-duto. Outros atribuem ao de-creto a Intenção de reforçar oconvite reeentemente feito pelogoverno a todas as companhiaspetròliferas estrangeiras paraque participem do grande Em-prestlmo da Defesa Nacional,aqui lançado. Essas companhias)á se ofereceram para ficar comum total d.3 um bllh&o de "lei"em titulos do empréstimo, dis-tributado elas esse total entreBi mesmas, em proporção aovolume de seus negócios.

Nos circules governamentaiscorre a noticia de que o Sr.Mititza ii Constantinescu, minis-tro das* Finanças, ao receberesse oferecimento, limitou-se asorrir, dizendo que a subscriçãodaquelas empresas deveria serde um bilh&o de "lei", e nâode meio bilhão.

As c;r..panhias retrucaramcom o oferecimento de 750 ml-lhões, que esperam que venha

ser aceito. (Cumpre notar

que um bilhão de "lei", pelocambio atual, corresponde necreu, de 1.400.OCO esterlinos)

A maior dificuldade q'JC aAlemanha tem lido para rece-ber petróleo da Rumania temnldo a ".eficiência de transpor-les. Entretanto, agora com ocontrole que cln tem sobre aestrada de ferro quo atravessaa Polônia Russa, as caminhosestão abertos para maiores em-barques. desde que haja o pro-duto disponível.

A "Rumania está fazendo tu-do para n&o dar pretexto a quea Alemanha lhe Invada o terrl-torio para exigir o cumprimen-to do acordo pelo qual ela deverá entregar mensalmente ao toneladas.

Reich 130.000 toneladas d. p.-troleo, além dc outres embar-ques suplementares destinades xcobrir as deficiências verifica-uas desde o Inicio da guerra.E como oitenta por cer:o d.industria petrolífera se acha emmãos de estrangeiros, ela só po-dera fazer isso impondo "quo-tas", em favor da Alemanha,em todos o.5 fornecimentos fei-tos, independentemente da ques-tão da propriedade do preduto.

Ainda ha poucas semanas, aInglaterra concorreu para dlrnl-nuir a quantidade de petróleodisponível para fornecimentos aAlemanha, com a compra qu»realizou de quatrocentas mil

Um famoso pianista á frente doConselho Nacional da PoloniIgnaci Paderewsky foi indicado, para esse altoposto pelo general Sikorski, chefe do gabinet-

polonês

Bruxelas, S3 (H.) — "Oo cir-culos diplomáticos da capital doReich seguem atentamente as re-aç6cs da opinião publica' dospaíses neutros ao apelo feito peloSr. ChurchlU", escreve o corres-pondente em Berlim do jornal In-dependance Belge,"Em todo caso, Informa aque-le correspondente, parece que adiplome cia alemã atribuo umacerta Importando política ao dis-curso do primeiro lord do Alml-rantado Britânico. Nota-se emBerlim a evidente eattsfaçio pro-duzlda pela repulsa da imprensabelga àquele apelo".

A Imprensa dinamarquesa in-íorma por outro lado. que umcerto Sr. Pless Schmldt teria íel-

Berlim, 23 <T.; O.) — O oi-gão oficioso do Ministério doExterior âo.Reich, & Correspon-dencia Politica e Diplomática,ocupa-se, hoje, da reaç&o a pu-bllcaç&o. dos documentos ale-mães sobre o Livro Amarelofrancês."Os círculos governamentaisfranceses começa a escrever oreferido órgão — receberam comgrande desgosto á publicaçãodos documentos alemães, pois,neles está "provada a bôa dispo-siç&o da França no Inverno de1938-39 de sé desinteressar pe-las questões do Leste da Euro-pa, o què fica agora no conhe-cimento dò povo frances _ Tendosido feita, durante : largos anos,uma propaganda' áo povo fran-cês de que sua segurança de-pendia da sabotagem a todasas reivindicações nacionais ale-mães e da manutenção de umambiente de einquietação em to-das as fronteiras do Reich, deveter constituído um grave pro-blema para o governo francêschegar nessa nova situação aconstruir uma nova politica nabase de relações pacíficas e debôa vizinhança com a Alemã-nha. Os acontecimentos de-monstraram que os políticosfranceses responsáveis pelaorientação da França n&o solu-cionaram esta quest&o apesarde convencidos da necessidadede uma nova politica de aml-zade com a Alemanha.

Os documentos ' alemães trou-xeram, pela primeira vez, cia-ridade ao desconhecimento emque vivia b povo francês acercado sentido verdadeiro do acôr-do francò-germano, cuja baseprincipal consistia em que aFrança se desinteressava pelasproblemas do Leste europeu. Apropaganda francesa, agora, es-força-se para escurecer de novoessas verdades. Assim, porexemplo, tenta-se explicar o in-forme cficial do senador Ber-thoen no Congresso do PartidoRadical-Soclallsta em Marselha,realizado no mês de Outubro de1938, em que se falou da po-litica fraiicesa do momento co-mo um "reajustamento impe-rlal". isto é, a limitação da mis-são imperial- francesa ás suascolônias, como uma declaraçãoabsolutamente particular de umparlamentar francês, não falan-do-se para nada de que o Con-gresso radical-socialista de Mar-selha o aproveu e o primeiroministro, Sr. Daladier, o fezseu.

Depois, a propaganda france-sa refere-se tambem — conti-nu'a o diário do Exterior ale-mão á reserva contida no acôr-do germano-francês referente ásrelações especiais com as cha-madas "terceiras potências". Asanotações do Ministério do Ex-terlor alemão demonstram' queestas reservas referiam-se exclu-slvamente ás relações da Fran-ça com a Inglaterra e da Ale-manha com a Itália. Resultadisso, tambem, que o Mlniste-rio do Exterior alerr.&o caracte-rizou as alianças militares fran-cesas no Leste europeu, comorestos da mentalidade de Ver-salhes que a Nova Alemanhanão podia aceitar por maistempo. O ministro do Exteriorfrancês. Sr. Bonnet. tomou no-ta destas afirmações de VonRibbentropo sem contradize-la»,entre as quais se dizia que aAlemanha considerava o Estadotchecoslovaco como uma clarazona de seus Interesses. As de-clarações francesas destes ulti-mos dias evitaram se ocupar dosdocumentos alemães referen-tes á visita de Von Rlbbentroppa Paris, e. Igualmente, em men-clanar as manifestações do Sr.Bonnet, porque se obrigava aFrança nesta ocasl&o.

A propaganda francesa — as-slnala tambem o diário — al-lencia tambem a respeito dosdocumentos alemães, dos quaisresulta que o discurso do Sr.Bonnet ante a Câmara france-£a, em que foi novamente con-firmada a politica francesa noListe europeu, foi destinado sõ-mente á galeria, pois o próprioSt. Bonnet declarou ante o era-h„ix_do-. alemão em Paris, re-

ferindo-se á contradição de suasdeclarações, que o discurso eraapenas para uso interno e que,segundo afirmou, seu discursohão podia modificar a situaçãoda França "que tirara conse-quencias imediatas da situaçãodistinta da Europa Centra.",Isto é, que renunciara a sua po-.litica de cerco á Alemanha. Departe da França silencia-se,tambem. sobre as garantias ana-logas dadas pelo Embaixador daFranca èm Berlim antes e de-pois da visita de von Rlbben-tropp a Paris e sobre a nota doMinistério Exterior alemão, con-tida no Livro Branco alemãode 20 de Novembro de 1938 (nu-mero 327), que estabelece ex-pressamente que o EmbaixadorCoulondre declarou ao Sr. VonRlbbentropp que o desenvolvi-mento das relações harmônicasentre a Alemanha e a Françaestaria assegurado desde queos paises europeus se limitas-sem a seus verdadeiros interes-ses. ou melhor, a Franca a seugrande Império colonial, a In-glaterra a seu Império e a Ale-manha & sua esfera de interes-ses, Isto é, ao Sudeste europeu.No dia 6 de Fevereiro, o Sr.Coulondre declarou, tambem, demaneira expressa, que a Fran-ca n&o realizaria no Leste daEuropa nenhuma politica queperturbasse a Alemanha.

A propaganda francesa n&ot-stá em condições de oferecerfatos — afirma em seguida aCorrespondência — que se opo-nham aos documentos alemãesque se referem ao Dericdo deNovembro de 1938 até Fevereirode 1939. A França Invosa apenastis declarações francesas de 1939que não têm nenhuma forçacomo prova. Na Primavera des-se ano, a Franca converteu-seem sabslite da politica de cercoda Inglaterra, pelo que tinhade sé esíorcar em fazer desaoa-recer as .aríntias dadas ã Ale-manha no nj*i de Dezembroanterior. neg"-'do-as. Esta ten-tatlva se expl'ca especialmentena carta do Sr. Bonnet dirl-gida ao Sr. Von Rtbbentroppem 21 de Julho de 1939. a qualconstltue, ao que parece, umadas pecas mais importantes daatual propaganda francesa. Nemsemier, porém, esta carta oodeevitar que se reconheça Intel-ramente a série de garantiasdadas Dela França em De.cm-bro sobre seu deslntsn>_!se peloLeste europeu. Na carta citadase diz mis a França não se res-ponsablllzaria. de nenhum mo-do. r_lo

' desenvolvimento das

relações entre Berlim e V.rso-via. A Franqa evitou e evitarátoda Ingerência nas relações devizinhança de ambos ce. paísespara não pôr em per'eo a ma-nutençâo da **iaz. A França as-segura, ieualmente, que n&oquer se intrometer em oueitoesespeciais Bermano-polone-'<._simpre que afetem a situaçãointemeclonsl em geral e a mo»-n. tencão da dbz.

O oferecimento do Fuhrernão tlnha certamente como fim— termina dizendo a Corres-pondencia Politica e Diploma-Ilca — afetar a situação inter-nacional. Com êle ter-re-Jaconseguido eliminar uma faltafreada pelo Tratado de Versa-lhes desde vários anos conse-guindo-se a oaclficac&o do L -te.europeu. Para evitar Isso a Tn-slaterra, precisamente, arras-tando a Franca, deu um cheoueem branco na Polônia, que rte-veria realizar frente ao Reichuma politica de intransigênciae de provocação. Londres sabiaque a ouest&o de Dantzltr pod_-ria conduzir ao choone de*ejadopsla Inglaterra. A França, po-rim, oue renunciara á prometi-da politica de se desinteressarpelo Leste europeu, rompeu par-clahnente a garantia de Paris.Contribuiu, i-rualmente. com suasIncitações *. Polônia para que asrelações germano-polcnesas en-trassem em um estado de enve-nenamento ln.uravel e que seconvertessem em um fator que"afetasse a .«.tuac&o lntemaco-nal geral" afim de que a Fran-ea pude__. não continuar d*^-_ interessando-ae •"

Foi quatro vezes presidente daConfederação Helvetica

Com a morte de Giuseppe Motta, a Suiça perdeum dos seus mais notáveis estadistas — Umavida toda dedicada aos problemas políticos na-

cionais e interríacinais .'.: : •

Berna. 23 <U. P.) — O no-tavel estadista Giuseppe Mota,que acaba de falecer, foi qua-tro vezes presidente da Confe-deração Helvetica. Ele dedicoutoda sua vida aos problemaspolíticos nacionais e internado-nais.

Nascido em Airolo. no cantaode Tessin. em Dezembro de1871. obteve o diploma de ba-charel em direito pela Univer-sidade de Heidelberg dois anosantes de ser eleito deputado aoGrande Conselho do Cantão deTessin. '

Contava 22 anos quando ter-minou seus estudos em Heldel-berg, após cs cursos preparato-rios que seguira em Freibourg eMunich. Giu.eppe Motta re-g-èssou a seu lar com o diplò-ma de conselheiro cantonal, pa-ra cujo cargo foi inintei-rupta-mente eleito até o fim de 1911.

A fama deste destemido ora-dor rapidamente alastrcu-se aoresto da Suíça e, em 1919. êleserviu como chefe do Departa-mento Federal de Finanças eAlfândegas, de cuio posto foiremovido para o departamentopolitico que os suíços denemi-nam Ministério das RelaçõesExteriores.

O Sr. Motta foi presidente daConfederação Suiça em 1915,1920, 1927 e 1932. Os presiden-tes da Suiça são escolhidos en-tre os membros do ConselhoFederal e exercem o cargo du-rante um ano. '

'Tal ê a sua fé de oficio re-

latlva mente a seu país, mas nocenário internacional sua atuD»ção foi muito Importante. Des-de a Inauguração da Liga dasNações era sempre o Sr. Mottao chefe da delegação helvetica.Ele foi eleito presidente hono-rarlo da Assemblé'. em 1920 enovamente em 1927.

Em 1934 foi eleito presidenteefetivo da Assembléia, exercen-do as delicadas funções comextraordinária competência.

O extinto presidiu numero-sas comissões da Liga, sendo amais importante a encarregadada reorganlzae&o do Conselhoda Sociedade Internacional, pa-ra cujas funções foi nomeadoem 1926. Representou seu paisna Conferência de Gênova de1922 e chefiou a deleeação sui-ça junto A Conferência de De-sarmamento realizada em Ge-nebra em 1932. tomando parteativa em todas as discussões etrabalhos da mesma. O publi-co ouvia com Interesse os dis-cursos desse orador sempre queêle aparecia na tribuna. Mottasempre tinha bons argumentospara sustentar suas teorias, o

notável estadista falava, com amesma perfeição e eloqüência, oItaliano; o francês, o alemão eo inglês, mas, usualmente, ser-via-se da língua francesa, quan-do não respondia a perguntasformuladas em outros idiomas.

O ex-presidente GiuseppeMotta tinha onze filhos, dosquais sempre ¦ gò-tava falar emostrar Instantâneo., por elemesmo tirados. Em casa falavaalem&o.

Como. tedos os suíços, eramuito econômico e vivia exclu-slvamente de seus vencimentos.

Paris, 2G (U. _*.) — Ignatz JanPadcrcwsltl. grando patriota eprimeiro cidadSo da Polônia, con-verteu-ce em chefe de Uma ua-cão desterrada de 35. milhões dehabitantes ao aceitar a presiden-cia' do novo Conselho NacionalPolonez Oraria Narodowa. com-posto por 10 representantes po-Icn es _a.

Ese. conselho tt composto porPadcrcwshi e Tadeuslc Blelecl*,representantes do Partido Naclo-nal Democrata; Arka Bozek e JanBrandys, rcrpre-.entante.s" da AltaSllesia; Monsenhor Jòseí Gawll-nn. blõpo da localidade polonezann França, pelo Partido Citoltco;Stanislas Jozwisk. Stanlilas Ml-lolajsczyk e Sygmont Novakows-1:1, pelo Partido Agrário; HermanLlbcrm.n e Tadeusz, pelos socla-listas; Stanlslaw Mackevvcz e Lu-cjan Zallgowlesi. pólos polone.csde Vilna; Ignacy Saarabart, pelossemltas; Zolja Raleska, pelo Movi-mento Feminino. Os demais membros dn Ocn.elho. sito: Sytus FUt-powlrez Jan Jaworskl. MichalKwlatckowski. Josef Szcaerblns-kl e Josef Szymanowksl.

O Conselho se rcunlrA .dentrodc poucos dias na side do gover-no em Ansers e Padcrewikl sefará representar enquanto so di-rls-e à Suíça onde convalescerá derecente, enfermidade.

Depois de explicar a posição daPolônia com rc-pelto a seus alia-elos. o Presidente do Governo po-lonêf da União Nacional. Wlad-dislaw P.aezl-iecz — que com seuPrimeiro Ministro, General í-lko-reski encarregou o Conselho riaelaboração de um novo programad« fiov-prno democrático — re-comendou ao novo organismo aetraçar o. limites etnlecs e politl-cos da Polônia com vistas á ri-constituição rto pais. fundada napu e centra a tirania totallta-ria.

: A propósito diç/jé Raczklewlez:— "Estou certo de que o Conse-lbo Nacional prestará o* maiornu.*:Uio ao governo sem perderde vista o fato de que repre-..eiita todos Os partidos principais,embora não seja íenão depois daguerra, quando serão reveladoscs verdadeiros propósitos e aspe-utos políticos do atual governo."

Em sua resposta. Paderewíkladvertiu que o .destino poderiat.ião lhe conceder a felicidade dever consumado o sonho da restau-ração da Polônia.

O famoso político e artista, cujasaude nfio é b33, falou lentamenteem voz baixa.

Depois do prestar homenagemaos patriotas poloneses tombadosua gusrra, dlsr-e:"Apesar da fome e dos maus

lhões do poloneses. eles conti*nuarão com dignidade a abne_a-ção a sc considerar donos de suaPátria. Acreditam, como nós, notriutnío definitivo da Justiça di-vlna, em nosso direito de vivercom liberdade. Para eles te de-vem voltar os nossos pensamen-tos, para êlcs deve ser o unlcoobjetivo de nosso trabalho e d_nossos atos. para eles a quem so-m-snte queremos servir, tparaelos a quem reconhecemos o dl-relto ds decidir o futuro da no.*sa Pátria.

"Horror c excessos queestão enchendo de dor <"

coração do Papa"A EMISSORA DO VATICANOIRRADIOU UM RELATO DOS

CASTIGOS INFLINGIDOS PELOSAjLEMACS AOS POLONS3ESCidade do Vaticano, 23 f.A.F.j— A estação emissora do Vatlca-

no irradiou, em alem&o, u»m reJa-to "sobre o horror e cs iudcüc-tü-paveis excessos inflingldos aos pcionêsics sob dominio da Alcmaulja,horror e excessos c_\\c estão en-oliETido de dôr o coração do Papa".

A me_ma estação i ri adiou hon-tem á noite, em Vnjlês, dizendoque "as condições em que se vêmos poloneses aborira-m uma ohag.no coração elo Pa.pa". O speafcer,que é um Jesuíta inglês recente-mèoi-tè chegado da. Polônia, acres-ceatc-u que tão ruins comao ascondições em que se vôm 06 ha-bitante. dos territexiejs ocupado,polo sovlet. e talvez ainda maisviolento e persistente é o afisaJ-loaos el-_me<T-._aires princípios da jus-tico e da decência que se veiriíi-cam na parte da abatida Polôniaque caiu sob a administração"

E continuou a irradiação: "Amais irioa parte d-t Polônia íol.sem cerimonia nenhuma, atacadae roubada de seus legitimas pro-prietarlos que foram dela exp::1-sos, como , ali maria, em cairrofí ti*bagagem. Um sistema Inferior _revoltante, de deportação e ljno-mia foi organisado, num dos molfri-eorosos 1 n-ve. noa d« Europa,. romprincípios e com métodos qui sópodem ser qualificados de brutais,'"O spealccr disse ainda que se-tenta por conto da população po-lonèsa se vê presentemente mortade fome. que poloneses e 1u<d*-U.foram atirados em "fi_ettos'r sespa-rados e que os stocks de gênerosalimentícios c de íprramerttaíagrícolas e outras foram roubadosda Polônia piré encherem os ar-mazejis alemães. "Tudo Isso ter-minou o spealccr da estação deractio do Vatlca-no. foi cofroadocom a Iniqüidade maior: "A cini-ca supressão de tudo quanto, no

tratos apesar das barbaras per- | mínimo possível, lembrava a i«-segutçõ?.. de que são objeto ml- llglâo e suas obras".

BRASILEIROS PRESOSPOR FORCAS NAVAIS

FRANCESASíAREírpS&k_TA° pbe^_eeroi

QCAI D*ORS_A_

Paris, -3 <H.. — A embaixadado Brasil nesta capital enviouuma nova nota ao Quasi d'Orsayna quat pede uma Informação apropósito «os <*a_l-tro9 preso*.nel... forcas navais .francesas aSituo do vapor Italiano «Ne-U-nla" quando os meimo» viajavamcom destino as Brasil.

Foi Igualmente pedido At auto-rldadcs francesas que fossem po§-tas em liberdade e autorizadas afmbarcar com destino »<*> Braallo Sr. Ernesto Baoucr. Ana Bauere Ellsabet* lliiitónn qoe seacham atualmente detlde» numcampo dte con-cea-toniçâo-

___y_%iSv»_'. ^3*0- _._í_é_______^s_m______m___

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_^r^?"x-L_î____É___x ' ¦** '• C0"1 o» habito, «a vie» n»a_nv_. o neraecro (&_.-__!—gai*i^.___^^^^_____^l__^^_l^^W'i-'s

' "IH modificou ot plano» d» Ntiturtia E oi gL—Lt_u__jfyi__*_js7^_SrWS^__tk_^_____l_W_WÊ oeua dias ji n_o terminam m-i» com o pêr eülülll5*à•ffiiflCTgj-fflJ1'?^^^ 'do Soli Trabalho intenso. . leitura intere» J|f'<_£j_Í_ÍÍS'^SffiFw^^^^reMi_________¦ «ante., «atudot que »t faiem neccuaríoi Slí^-^^_tl_¥'¥_ » • ., '_"').ríBSsI _^W__ ractore» innumero, e_tifem que -lp*ma« ho- fil|Sl|}|Í|F'm^*'¦:__{'/.. i ¦ X_mflme_____9Í ¦¦ ru da noite sejam dedicadas par. consolide. %ggk-*r?H-**-'_\ Ú _____^M.»______W__ » ¦'*¦•* I-*-"-'c»*> •**> luta P1'1* vid*' E cs olh0' ______h___:_____&J.'///'i//l'__WÊ______\ ,1o geralmente oi que mai» «offrem cem este §&£Sl35ÍÍL.'%W_\W%

'&'--n:__W___ÍSr _'r'^'á <¦ «forço. Si fér precito. prolongue o «eu diaI |sE^4|ígj

llteW''-'*''' _S___rZ^____Í M!i" nio <**ei:st dc °b«-*rv«r oi «aluUre» pre* ~.£-___-.__-___f_fl_«__*Sr**rT '- '

- _?_¥%_?___r^__if"''' entoado Sciencia do Visf.ol Dot: o «mbiente Ws?»sss=SK&ffii)__J_a/ _Wi_W_B

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fflr ^BBB^mv _WÊ/Ê_m___t?s_K __s¦ *. 7^ .£__.• iS^tflBli -_=_1 ____<3 _ÊÜ &__' t^SS^-- W"_ i_V _JSA_: s..... , ..*\* ^____wí&^.llimQi' feÊ-__? ____Y___\ I ir!=m;=__^____-v _ \__\z. ' " ¦*"•#** ^9^^*<iutt__^Màl___\ __*, . ^_\Â___v' ¦ . .

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JORNAL DO BRASIL — QUARTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 1940

Os russos empeis]va para i®mpef

iEM-se em uma batalha decisí*tenaz f esístencia finlandesa

"Felicito-vos, Sv. Marechal, e em vós felicito todo o exercito finlandês petos gran-des sucessos que obtivestes em todas as frentes e sobretudo em Suomosalmi, ondeum notável fato histórico se deu. Essa ação ficará com brilhante luz em nossa his-

toria" — diz o Presidente da Republica ao Marechal MannerheimHelslngfors, 23 (U. P.) ¦- Hl

forçns russos continuaram Invés-tindo contra as primeiras Unhasds defasa des tlnlnndazea, tantono Isthmo de Oarelln, especial-mente no extremo norte, comono no.-ocste do lago Ladoga.

E' forn dè duvida, cm visto dosesforços desenvolvidos pelos rus-sos nesses setores, aue eles est&oempenhados numa batalha deci-slvn para romp'er n tónaz re3ts-iencla flnlandeza. mas os tropasdo Marechal Mannerhelm tam-bem aproveitaram os 15 dias detréguas quo lhes deram os russosn&ò só para descansar comopara reforçar a defesa, prós-seguindo, com todo o exlto, naresistência fis Investidas lnlml-gas.

A maior massa das torças rus-sos, apoiadas pela anilharia pe-sado e por tanks, foi lançadacontra dois pontos principais: osetor de Taipale, no Isthmo deCarella. e mima localidade aonorte do lago Ladoga. Mas. alémdestes dois objetivos principais,esmo poder-se-la dizer, os russosorganizaram outra serie dc ata-ques simultâneos em toda a es-tensão da linha Manuerhelm, paioVisto com a mwnçfio de desviar•..atenção de todas as tropas evi-t;.ndo que sejam utilizadas comoraíoreos nos pomos mais i".sa-rios.

A intenção dos russos, com «s-ta serie de ofensivas em gntuileescala, para romper a Unha Man-nerhelm ou ílanqusa-la, uorde-Jando o lago Ladoga. ficou escia-Veolda quando anunciaram pormelo de alto falantes, que Vis-purl, um porto importante, de83.000 lirvültnntes. mais ou menos'.ia 32 UUometrOS alem das Unhai:vc-rla capturado, dentro de doisalas, nco oüstante nao terem rol-;vi o menor progresso nesse santl-do, durante a ofensiva.

ácgunoo a oplnlào dos obse.--vadores militares neutros, o ver-dadelro plano da campanha rus-sa é o de ganhar terreno pelonorte do lado Ladoga. bordejan-do-o atê ficarem cm situaçãoIdeal, a retaguardn da linha Man-nerhelm, tornando Insustentável.lislm. a presença dns forras nn-'ândezas nessa região.

Os ataques efetuados no setuile Taipale e no extremo »squer-:io do sistema de defesas Man-r.erhesm. convergem, evidente-i.vente, a Introduzir uma cunhanas Unhas defensoras, evitando-llie sejam utilizadas como refor-;;o no noroeste do Ladogu

Contudo, a manobra russa nau

c em vós lclicito todo o exer-cito finlandês pelos grandessucessos nue obtivestes em to-das as frentes e sobretudo emSuomosalml, onde um nota-vel fato histórico se deu. Essaação ficará como brilhanteluz cm nossa historia".

A propósito'da batalha deSuomosalml recorda-se queos russos desmentiram ter si-do destroçada a 44a divisãonesse lugar, o que não se im-pediu, a seguir, nas ameaças

•proferidas por intermédio dealto-falantes na frente decombate de avisar que se vin-gariam das perdas sofridasem Suomosalmi.SEIS AVIÕES SOVIÉTICOS ABA-

TIDOS

Helsinki, 23 (H.) - Anun-cia-se oficialmente que roram aba-tidos, hontem. seis aviões russose, acredita-se que outros tres apa-relhos Inimigos foram provavelmen-te postos fora dé combate.

PROSSEGUE A ATIVIDADE DAAVIAÇÃO RUSSA

Helsinui, 23 (T. O.) - Nas ul-Umas 2-1 noras prosseguiu a atlvl-dnde dn aviação russa, particular-mente sobre a Finlândia merldlo-nal. Os habitantes de Kotka, Abo,Viborg e Wtlmannstrand bein co-mo de outras cidades tiveram derefuglar-ae varias vezes durante anoite nos .ibrlgcs antl-aereos. Osvôos dos russos foram favorecidospelo lua cheia que Iluminava to-talmente os campos e as cidades.

!9 PESSOAS PERDERAM A VIDA

Hclsing/ors. 23 (U.aenove pessoas, em

p.)sua

— De-maior

por serem Inesperados, tiveram ummortífero efeito entre as tropasagressores, que avançavam fis ires-sas.

Mediante tal fato, ns tropas rus-sas se desorganizaram e. nfio en-contrando abrigos para se resjuar-dnr, começaram a procurar ostanks, para se ocultarem atras de-les, mas nem assim conseguiramse livrar do lntenslsslmo fogo dasbaterias o metralhadoras flnlan-desns. A futta dosorTanlzeds n&odemorou então e os finlandesessniram em perseguição dos russos,que tiveram espantoso numero debaixas. Essa brilhante vitoria fln-landesa deixa Uvre o caminho en-tre esse sector e o de Taipale. queos russos pretendiam cortar paradificultar os abastecimentos.

A PARTIDA DE MAKI E NURMIPARA OS ESTADOS UNIDOS

Helsinki. 23 (H.) — O atletaTalsko Maki partiu, hontem, 4tarde, para os Estados Unidos, emcompanhia do seu colega Nurmt,tendo antes feito fi Imprensa asseguintes declarações:

"Devíamos ter partido ha ummôs para chegar a tempo de to-mar parte nos esportes em ter-reno coberto. E' certo que nfioestou em formo e terei necessl-dade de treinar algum tempo, an-tes de participar de quaquer com-petição. Resta saber se, depoisda nossa chegada a Nova York,devemos ou nfio partir paro osEstados do Sul. onde as faclllda-des de treinamento sfio maiores.No começo da primavera estareiem boas condições e poderei fa-zer qualquer coisa. Ainda nfio re-solvl em que distancias devo cor-rer. Evidentemente preferiria cor-rer cinco ou doz kilometros, masestou pronto a correr em provasaté do cem kilometros, se Isso fôrutll & causa do meu pais."

O atleta Nurml declarou, porsua vez. que. desde que dal re-sul tem vantagens paro a Flnlan-dla. voltará 4 pista e tanto cor-rerfi umn milha, como poderá to-mar parte numa maratona. "Par-tlmos ho|e. 4 tarde, ncrescentou,

maior atividade da artilharia so- I sado pelos Sovlets na Esthonla ti_. *_ ._*.. h*-....l.~AJ,.l.-. lt a »^ U..^.l^n,lr, nm. 'ITll r-.r-,

encontrou dcsprevenldos os fin- autoridades "locais ainda nfio co

jraeses. que ha varias semanas municaram 0 numero exato de fevem S2 preparando preelsam?nto I riüospara este movimento, tático do |comando russo JA previsto peleAlto Comando finlandês

parte, mulheres e creanças, per- j nfi0 oomo desportistas, no sentidoderam a vida e multas ficaram te- , lato do te:Tn0| mas como repreridas em conseqüência de um ¦ - ¦ -bombardeio por aviões russos so-bre a cidade de Nurmes n leste deIlsalml. na Finlândia Central. E;-tas pessoas achavam-se num abri-go contra ataques aéreos que tolatlnqldo diretamente por pesadabomba lançada de um npnrelhorusso.

Nesta mesma região os aviões rus-sos metrnlhnram os civis que pro-curavam fug'r do bombardeio. As

sentantes da Finlândia. Quere-mos fíizer tudo o que fôr possi-vel para dar tambem a nossacontrlbulçfio 4 causa do nossopaís."

O COMUNICADO DE HEL-SINGFOR5

Hel<cingfors, 23 (A. P.) — O| comunicado oficial de hoje diz o1 seguinte:|

"Na frente da Karella registra-! ram-sc as habituais atividades da| artilharia. Entre as localidades de

Os espessos bosques favorecem•notavelmente a defesa finlande-7.x e anula toda a superioridade' daa forças mecanizadas russas queum que operar com cs tanKs ocarros blindados em meio de tu-Czt% os acidentes naturais Quan-'jo conseguem os flnlandezes de3-tculr uma ou duas destas poças,am s;u avanço peles estreitos ata-!hc3 dos bosques e rochas, asmaquinas obstruídas convertem-co em serio obstáculo para a pas-::.:gcm das demais.

:<a3 duas semanas anterioresCi rtusus acumularam atraz ds¦ücs Unhas grandes reservas deKtld.ados, abastecimentos e muni-i;í.23, preparando-se para a atual¦„:?nsiva. Como o fizeram no lnl-c:i das hostilidades, os russos^riçaram milhares de otouzs.s si-inu-ítaneament*í.

Vários prisioneiros russos Tel-cs pelos finlandeses dlsssram

]U8 muitos oficiais foram ssnten-.'.ados devido ao fracasso do avan,-j sosre a Finlândia,

tlontem â noite foram ouvidas

OS FINLANDESES CONQUISTA-RAM NOVAS POSIÇÕES

Hcisingfcrs, 23 (U. P.) —As tropas finlandesas que comba-tem na zona de Maerkajacrvl con-qulstaram novas posições e estãoameaçando o flanco esquerdo dosexércitos russos.

A luta continua sem diminuirde Intensidade, com a pressão dosfinlandeses por ambos os flancoso os peritos militares acreditamque os russos terfio que abnndonar.brevemente, o cinturão de 30 kllo-metros que retêm sobre a estra-da de Sala-Maerknjaervl.

As patrulhas russas, nao obstan-te, mostram-se multo ativas — emambos os lados da estrada, mas nfiochegaram, em ocasião alguma, aquebrar as linhas de defesa fln-landesas através os bosques adia-centos. As lnformnções que che-sram da frente de operações tnsls-tem em que os russos prosseguemem sua retirada em grande escala,na rrente do Salla. completamentegelndo. se bem que mantêm emestrito segredo os seus atuais mo-vlmentos da retaguarda. Acredita-se que os 'operações russas, nas vi-a cidade fortes explosões que ; z___htlnr__ _._ Maerkajoervl. fazem-...'.oraaram os habitantes. Uma I te tfio somente de um planoluas sentiu-se por volta das tres , parft outras atividades, que o nlto¦.ores e outra as sois. As expio- COmando das tropns da Unifio So-•es pareciam ser distantes, tra- 1 vletlca estará projetando. No se-

Miido-se. possivelmente do fogo i ctor __c uitlmola os russos atacaram:.:vs baterias da costa. violentamente ns posições flnlan-Na frente da Carella os russos d?sa.s de Collaninkl. pondo em mo-

ampliaram o seu ralo de ação. vlmento um poderoso contingente.v.aoando uma míla duzla do | de tanks. apoiados pelo fogo dapontos diferentes, a uns 112 kl- ] artilherla e de tronas de choque,ijmstros de distancia entd-s o < Parsce que os finlandeses nfio es-c.Uremo norte do lago Ladoga e paravam esse ataque, realizadoa, região de Ilmantl. Slmulta- pouco tempo depois de terem der-:: samente os cheios do exercito rotado os russos nesse mesmo se-'Uíso lançaram um serio ataquepelo centro da linha Mannerhelm,c^íre Sumo e o lago Muola. masaa hordas atacantes bateram emr^ürada, con Tu samente, diante docerrado fogo dos finlandeses Ocampo ficou semeado de cada-vares',

tim vários pontos, os flnlan-^C2C33S destruíram ou puzoram.ora de combate 56 tanks. Par-riparam tambem <lo ataquevários aviões russos do bombar-dela, que fustigavam as UnhasCx defesa, sem grande exlto. Seisr-.'.''.6cs russos de bombardeio fo-ram abatidos ao que se podeapurar.

E' evidente que os russos pre-p-ram-se com o maior cuidadofera esta ofensiva, a maior des-de os primeiros dias de Dezem-L:'0.' com o fito do desferir um.ierlo golpe fi Unha mais Impor-.ante da Finlândia. Espera-s?qua 03 russos continuem nestèataque ató esgotarem todas as re-fervas acumuladas durante os Iultimos 15 dias.

Informações oficiais chegadas |da írente dlae-m que até agoranenhuma posição, cm toda a 11-nha, estA seriamente ameaçada eçuo os oficiais e soldados flnlan-de&es aguardam, com confiança,ii renovação dos esforços do lnl-«ligo.

Ha um mes que os oficiais fln-íandeses das forças combateu-:os Informaram que esperavam.de um momento para outro, umaliCande ofensiva russa a noroestedo lago Ladoga. Por conseguinte.0 ataque russo nfio constituiururpresa tendo os finlandeses to-mado Jfi todas aa medidas pararepeli-lo.

CONTINUAM OS COMBATESfíelsiníeí, 23 (T. O.) — Conti-

nuam. hoje pela manhã os com-bates na frente de Taipale. naCarella. assim como Kltelae, Lol-mola. Kolan e Halttojokl, ao nor-te do lago Ladoga. Tanta a artl-Ibarla pesado flnlandeza como asua inimiga desenvolveram vivaatividade. Parece que houveprandes baixas de parte a parte.Os finlandeses conseguiram tirarao Inimigo 12 carros blindados.Até agora nfio ha informações dafrente de Suomussalmt e Salla

CARTA DO PRESIDENTE DAREPUBLICA AO MARECHAL

MANNERHEIN

ctor.Os finlandeses, contudo, se re-

organlzarnm rapidamente, ofere-cendo uma tenaz resistência, e,após conter, com granadas de mfio,os carros motorizados russos, tra-varam uma luta corpo a corpo,cujos primeiros resultados lheforam favoráveis. Enquanto ossoldados das linhas avançadas pa-rallsavam, desse modo, o ataquerusso, na segunda Unha se prepa-rou os canhões antl-tanks e asmetralhadoras para uma açfio decl-slva. Passados 30 minutos de lutaos finlandeses Iniciaram uma retl-rada estratégica, atè cruzarem asegunda Unha dns defesas, deixan-do o campo livre oara as bateriase o fogo das metralhadoras, que,

Summa e Muolejarvl, as nossastropas repeliram uma violentatentativa feita pelo Inimigo, nodecorrer das suas atividades dereconhecimento. Durante o dlnfoi destruído um fanfc inimigo,além de dois outros que foramInutilizados. Na região do no-roéste do Lago Ladoga. as nosSUsTorças continuaram a lutnr comtodo o sucesso, Além disso, to-dos os demais ataques que os so-vletlcos lançaram em dlfertntospontos foram rechassados, compesada sperdar. para o inimigo.Tomámos tambem varias posiçõesdo inimigo e destruímos dlver-sos tanks. Nos retores de Suo-laanjokl. o numero de perdas lnl-mlgas Ji se eleva a mais de milnestes ultimos dois dias. No se-tor de Alttojokl, na direção deIlomantsi, reglstrou-se um vio-lento fogo de artilharia. Nessesetor, os russos lançaram váriosataques, todos repelidos. Nas de-mais secções da frente nada hou-ve digno de registro. No mar te-mos a registrar as habituais ati-vidades dns patrulhas nos flfln-cos da rrente terrestre. Além dis-so, as nossas baterias de costaconseguiram bombardear os obje-tivos que lhes foram dados, comtodo o sucesso. Nos ares, as cl-dades de Ivalo, Sortavala e va-rias outras foram bombardeadaspelos aparelhos soviéticos. Daacordo com as noticias recebidas,apenas dois civis foram feridosem conseqüência desses raids. Nazona de guerra, propriamente dl-ta, a avlaçfto Inimiga mostrou-separticularmente ativa na frentedo Istmo da Karella. Ao nortedo Lago Ladoga, os aparelhos dobombardeio dos russos tiveram aprimazia no ataque. Todavia, asnossas esquadrilhas repeliram Inu-meros aviões russos, bateram va-rias chapas durante os seus vôosdo reconhecimento e dirigiram ofogo dos nossos canhões. Ss-gundo as noticias chegadas atéeste momento, as nossas tropasconseguiram abater seis aparelhosrussos, sem contsr com outrostrês, cujo destino exato nfio foipossível averiguar."

EM TORNO DO COMUNICADODE HONTEM

Hclsinfci, 23 — (De Yvos Du-guerny, da Agencia Havas) — O

vletlca, no Istmo de Karella. Nftose sabe se se trata, ou nao, doprelúdio de um ataque. As ln-formações equl chegadas nfto pa-rocem Indicar um ataque dos rus-sos. Trata-se antes de tiros deproteçfio, destinados a trazer emalarma os finlandeses e dlflcul-tar qualquer tentativa de ataquedas tropns da Finlândia contrasuas posições, , onde os russos"procuram a todo o custo perma-necer."

A atividade dos russos no Istmoda Karella limitou-se, segundo ocomunicado, além dos tiros de nr-tllharla, a um ataque com o em-prego de grandes destacamentosde reconhecimento, apoiados, aoque parece e como é de habito,por carros de assalto.

Os russos parece terem por ob-Jetlvo fatlgar as posições lnlml-gas com tiros contínuos de artl-lharla. Os finlandeses, por seulado, respondem a esses ataquesbombardeando as Unhas adversa-rias.

Em Ilomantsi, os finlandesestomaram aos russos certos pontosde apoio o seus ataques foramassim coroados de exlto. Os so.vlets tenclonam evidentemente es-capar á press&o finlandesa nessesetor, operando uma dlvers&omais ao norte, na direção de Uo-mantsl. Espernm, sem duvida,que, ameaçando essa reglfio e acidade de Joensau, que estA li-gada a Ilomantsi por uma estradade rodagem, poderfio obrigar osfinlandeses a fazer esforços nesselado.

Como quer que seja, e certoque as tropas soviéticos, repre-sentadas por fortes destncnmen-tos. procurem avançar por essa es-trada. O numero elevado de suasperdas mostra que suas opera-çes, n despeito da superlorldc.denumérica de seus efetivos, estftolongo de serem coroadas de su-cesso.

O comunicado assinala opera-ções de patrulhas sobre o gelo.Esse gênero de tentativas nfto po-derla Inquietar os flnlandesei.Com efeito, salvo durante tempes-tades de neve. em que, alias, édificílimo avançar e quando o ca-mlnho é às vezes invisível, umapatrulha que avança slbre o gelode um lago ou do mar é sem-pre dizimada pelo fogo dns me-tralhadoras que entram em açfiodo outro lado. Toda a açfio dessanatureza está. portanto, fadada aomaior fracasso.

Sobre as atividades aéreas, o co-munlcado de hoje menciona a ta-tica empregaad pelos russos: ,aatividade soviética consiste, so-bretudo. em ter em açfto algunsaparelhos de caça. cujos pilotosprocuram metrelhar tudo o queavistam pelos campos, ou. nn faltade alvos, Incendiar com balas fos-forescentes casas de madeira Iso-ladas, do mais tranqüilo espectopossível.

NAVIOS RUSSOS POSTOS APIQUE

Helsinki, 23 (H) — Segundo oJornal finlandês "Helslng Sano-mot", muitos boatos corriam so-bre o cruzador russo "Klrov c ocouraçado da mesma naclonall-dade "Oktlabrskala Revoloutsln

O primeiro teria Ido a piquequando rebocava o segundo paraLlbau onde Já se encontrava ou-tro cruzador. Isso fez prever queo "Klrov" estava em Lli-au, masha duvidas sobre a noticia.

O mesmo Jornal acrescenta quea marlivha soviética perdeu trescontra-tonpedelros, alguns naviosde menor tonelagem. o "Klrov eo "Oktlabrskala Revoloutsla masessas Informações parecem multoduvidosas Os russos teriam Iguai-mente perdido dois submarinos ealguns outros navios que bate-ram em minas.

De outro lado, a marinha rus-sa, segundo a mesma fonte de ln-formações, teria posto a pique,desde o Inicio da guerra russo-finlandesa, dois navios germanl-cos, dois finlandeses, um esto-niano e alguns barcos de pescaestonlanos Esses resultados expli-cariam o motivo pelo qual a ma-rlnha russa nfio lhes consagrounehuma ordem do dla militar.

A PROPÓSITO DOS BOATOSDESPACHADOS NO EXTERIOR

Helsinlc, 23' (H) — Com rela-ção aos comentários que se temJeito sobre a situação militar daFinlândia convém salientar a sé-rie de boatos a que a imprensaestrangeira tem dado publicidadenas ultimas vinte e quatro horas.

Lembramos que um comunicadofinlandês anunciara ha algunsdias que a aviação finlandesabombardeara com sucesso cortasbases aéreas soviéticas. Iníerlu-sedal que os finlandeses tinham ata-cado em algumas bases importan-tes por vezes mencionadas nestesúltimos tempos. Compaxe-ss en-tretanto esta menção do comu-nlcado finlandês que o desmen-tido oílcial da Estbonla destamanhã, confirmando que nenhuma

nha sido bombardeado por aviõesfinlandeses Alias, os finlandesesnunca anunciaram nem admiti-,ram bombardeios, pelos seus aviõescontra Kronstndt ou contra asbases soviéticas de Estônia.

Aflrma-se de fonte nutorlsadaque os bombardeios da base aé-rea soviética mencionado no co-munlcado de ante-hontem foramefetuados nos terrenos avançadosque os russos estabeleceram pertoda Unha de frente.

BOMBARDEIO DO PEQUENOPORTO DE MARIENHAMN

Helsink, 23 (H) — Noticla-seque o pequeno porto de Marie-hamn é conhecido sobretudo comosendo o ultimo refugio dos gran-des veleiros. E' uma cidade pacl-fica e som dofeza.

Em conseqüência do bombar-deio dessa pequena cidade, queconta 2.700 habitantes, houveduas mulheres ligeiramente feri-dos e duns vidraças quebradas. Nodecurso desse dia houve 5 alertasom Marlehamn e as populaçõespassaram quasl todo o dla dentrodos abrigos

OS BOMBARDEIOS DE HONTEMHelsink, 23 (H) — Foram dl-

vulgadas as seguintes informaçõessobre os bombardeios de hontem:

Em vlstn do mau tempo a ati-vldade da aviação russa foi bas-tante limitada, mas houve bom-bardelos a Sudeste e'ao Norte daFinlândia. Cerca de 400 bombasforam lançadas em dez loc»Uda-des diferentes. Dez cosas foramdestruídas ou danificadas e trespessoas gravemente feridos

A cidade que mais sofreu foia de Sortavala. onde os aviadoresrussos atacaram o hospital semtodavia conseguir atingi-lo. Asbombas caíram entretanto multoperto E' preciso notar qu? duran-te o dla de hontem os aviadoresrussos se serviram novamente dassues metralhadoras contra popu-lações civis sempre que percebe-rnm gento nas runs.

REVIVESCE A ATIVIDADE EMPETSAMO

Kírkens, Noruega 23 — (A. P.)— A revlvescencla da atividade be-Uca na região de Petsamo foi .11-dlcada hoje pelo intenso canhoneíoouvido nas alturas do Pltkajarvl.cerca de quinze milhas ao sul dacidade mineira de Salmljarvi. nareglfio art.ca.

Do lado da Noru?ga. na frontel-ra. algus observadores puderamverificar que é enorme o numerode aviões que os russos concen-trn.-ain nessa reglfio quns! desha-bltada da Finlândia, nestes ultl-mos dias.

Tratar-se, em sua maioria, deaviões de bombardeio, os nun,*íanda hontem despejaram cerca deselscentas bombas incandlarlas eoutras quatrocentas de altos ex-ploslvos numa pequena área. ondenao havia nenhum soldado ou ha-bitante finlandeses, tendo sido da-nlficada apenas uma simples ca-bana que se achava vazia.

O COMÜNICAD ODE MOSCOU

MOSCOU, 23 — (A. P.) — E'do ssgulnte teor o comunicado mi-litar do hoje:— "23 dc Jane ro — Nas re-glôes de Ykhta e de Repola houveatividades de exploração e reco-nhecimento.

Na reglfio de Petrozavodsk hou-ve alguma atividade dc destaca-mentos de infantaria. No istmoda Carelia houve fogo da artilhariae atividades de reconhecimento.A aviação russa fez alguns vôosde combate e de reconhec.mento".

CARMEM MIRANDA, A"BRASIUAN BOM-BSHELL

Novn York. 2» (II. P.) — "Cc-lelirlty Service Inc. — tal é onome ile umn organização que co-meçoü u funcionar lia pouco maisde uni ann sob a dlrcçno dn KarlClnckHOlI c Ted Htrong para ser-vir iis agencias de publicidade»,produ toros de radio, editores derevlstna e outroü Interessados quefreqüentemente tCm necessidadelln truliir 1I0 negócios eom pessoas1I0 destaque c artistas cm voga,mus nfto snlir-m, fts vezes, onilccom eles poderão entrar em con-tacto."Cclobrlty Service Inc." illvul-gou unia lista dus cclcbrliludcsmais prtHMirnduN nn momento emNova York para representações,programas ilo radio, assinaturaspnra fins dc publicidade, entre-vistas, etc.

Kls 11 lista: Tallulali Itnnklicuil,estrela de "Llttle Fo.\e.s"; CarmenMiranda, a "Brazlllan IKiniDs-lioll" ,- Brcmla Frazlcr; Prefeito V.II. La Giinrilln, Elcnnor Ilolm,Gretruile Lawrnnce e Orgon Wc-kles.

750 sábios estrangeirosna Alemanha

Berlim, 23 (T. O.) — Os sclen-tlstas que se encontravam na,Alemanha antes da deflagraçãodo atual conflito, em numero su-períor a mil, abandonaram opais em sua maior parte nosprimeiros dias da guerra. Muitosdeles, porem, já regressaram no-vãmente ao Reich. Calculam-seatualmente em 750 os sábios es-trangeiros aqui residentes; des-tes, mais da metade nesta capl-tal. Uma quarta parte dessessclentistas trabalha em univer-sidades, Institutos ' sclentiflcos,etc, ou dedica-se a estudos par-tlculares, com elementos forne-cidos pelas bibliotecas e arqui-vos alemães. Os mais numerosossão os especialistas em medicina,Encontram-se, porem, muitosengenheiros, naturalistas, fllolo-gos e Juristas que continuam atrabalhar na Alemanha apesarda guerra.

Esses sclentistas estrangeiroshospedes do Reich representamnada menos de 45 países dlver-sos. Os mais numerosos são oschineses, vindo em seguida os deprocedência balcânica e baltica,os norte e sul-americanos, es-candmavos, ¦ árabes, italianos,sul-afrlcanos, holandeses, belgase japoneses.

Desvanecem-se as_apreensões em relação a

um ataque russoTeheran; 23 (H.) — As apre-

ensõss sentidas pelo Iran dianteda atitude recente da Rússiadesvaneceram-se. A guerra daFinlândia pôs em relevo a incri-vel fraqueza das armas russas eum ataque soviético contra oIran, o Irak ou o Afganistão é,desde já, encarado como impôs-sivel.

Uma alta personalidade ira-niana declarou á Agencia Havasque as noticias de novas concen-trações de tropas russas ou ira-nianas na fronteira norte doIran (região de Ghllan) provêmtle informações totalmente des-providas de fundamento. A res-peito do pacto de Saadbad amesma personalidade declarouque "esse pacto é, por sua natu-reza, defensivo e não ofensivo.Recordai-vos de que o Iran pro-clamou por varias vezes suaneutralidade, mas, se um dos si-gnatarios fosse atacado, os qua-tro Estados se reuniriam ime-diatameiíis para estudar a si-tuação"

O3 alemães tentaram fazer deTeheran um novo centro depropaganda para o Oriente Me-dio. Assim, o governo do Iran,que mantém uma linha de estrl-ta neutralidade, foi obrigado afazer com que deixassem o pais

O INCÊNDIO EM ALTO MAR«„ DO TRANSATLÂNTICO

"ORAZIO"Os

'desoparecicios são em numero ae iu —- C

grande navio não estava no seguro — Declara-ções de uma sobrinha do presidente da Colômbia

Londres, 33 (H.) — Sabe-se queo paquete Italiano Orazia, des-truido por Incêndio no Medlterra-neo, nao estava fieguro se nao emparte no mercado de Londres.

A rcsponsabilld>ade dos segura-dores londrinos é pequena, se bemque, para oa ílns de aeguro, tenhasido o navio avaliado em quaren-ta milhões de Uras.

Efetivamente, as companhias deseguros italianas ultimamente de-cidlram retor na Italia a maiorparte dos negócios e por conse-quencla retiraram — com vivo pe-zar do mercado londrino de segu-ros marítimos — cerca de dois tor-ços dos seguros que anteriormentefaziam na Inglaterra.

NATTFRAGOS DO ORAZIO OHE-OAM A NÁPOLES

Mildo, 23 (T. O.) — Entraramhoje no porto de Gênova os va-pores Coníe Biancamano e Co-lombo, respectivamente com 31B e173 náufragos da moto-nave Ora-zio, vitimada de Incêndio em alto 'mar. Segundo relatem os sobro-vlvontes, estes sofreram multo emconseqüência do mar agitado edo frio Intenso que se fazia sentir.Sobretudo os tripulantes do ConteBiancamano exoederam-se na sal-vaçüo dos náufragos. Uma filhade tres anos de Idade do CousulGeral de Belados, Sr. Osterwalder,morreu em conseqüência do frio,nos braços de sua m&e. A esposado Secretario da Embaixada daColômbia em Roma, Sra. Faillace,sofreu uma fratura quando sal-tou da coberta para por-se a salvodos chamas. Treze pessoas vitimasde queimaduras, foram Interna-das no Hospital de Gênova. Ha 16creanças salvas. Entre os sobrevl-ventes, citam-se, entre outros, afilha do Presidente d* Colômbia,Sra. Cecília Santos Ortlz, além deum parente do referido Presiden-to. Desconhece-se o paradeiro deuma filha do Ohefe da Mlss&oMilitar Boliviana. Sr. Estarica.Os restantes membros desta dele-gaçao salvaram-se todos, assimcomo o Ministro Italiano em Pa-namá, Sr. Renato Sllenzl, com es-posa e filha. Quatro monjas mis-slonarlas, que se encontravam acaminho da Amerlca Central, des-a-pareceram.

O3 restos do navio Orasto con-tlnuam flutuando, acredltando-seseja possível reboca-los até Geno-va. A bordo do navio Confe Bian-camano constltulu-se uma comls-sfto investigadora do Marinha a.

3uai tomou declarações do Coman-

onte do navio sinistrado, Sr.Scleno, dos tripulantes e de passa-geiros.DECLARAÇÕES DE TJMA SOBRI-

NHA DO PRESIDENTE DA CO-LOMBIAGcnotia, 23 (U. P.) — A Senno-

ra Cacllla Santos de Ortlz, sobrl-nha do Presidente da Colômbia,uma dias sobreviventes do transa-tlontlco italiano Orazio, cm umaentrevista exclusiva concedida aUnited Press, disse o seguinte: —"Em primeiro lugar, desejo exte-rlorlzar minha gratidão A oflclall-dade e aos tripulantes do Orazio edo Confe Biancamano, que reall-zaram esforços heróicos para eiju-dar todos os passageiros.

O primeiro sinal de que tudo labem veiu ás 2 horas da madruga-da de Sábado, duas horas depoisde haver zarpado de Gênova,quando o navio se deteve ligeira-mente em conseqüência de umapequena falha na casa das maqul-nas. N&o obstante, ninguém po-dla prever que a viagem termina-ria de maneira tao desastrosa.A's quatro horas da manh& de Do-mlngo. despertou-ms minha filhada quatro anos, Maria do Rosário,a qual disse ter ouvido surdos eextranhos ruídos. Saltei da cama eabri a porta do meu camarote. Aoperceber que havia fumaça no cor-redor .tomei minha fllhlnha pelamâo, com o fim de abandonar ocarnnrote. Ambas vestíamos uni-camente camlsola, e, embora aschamas n&o nos tivessem causadodano, a camlsola de minha filha

camlsola, dclxando-a despida. PI-nalmente, chegamos A cobertaonde soprava um vento fortUaimce frio. Um marinheiro, vendo ml-nha filhinha desnuda, tirou a pro-pria bluna e m'a ofereceu para quea ágasalhasse.

Alguns dos passageiros fuglrv.mpresas do pânico, o a oficialidadeo os tripulantes fizeram quantoestava ao seu alcance para con-seguir acalma-loa. Em um mo-mento de pânico, caiu sobre a co-berta, porem um Jovem, ao ob-servar a sltuaç&o em que me en-contrava, apressou-se a prestar-meauxilio.

Havíamos sido informados deque Já tinha nido enviada umumensagem radlo-teleíonloa, soli-:l-tando auxilio o que somente nonachávamos a umas vinte milhosdo Toulon. Nao obstante, ao ver

3ue nilo se aproximavam navios

a costa francesa, foi-nos difícilexplicar o fato.

Entretanto, as chamas continua-vam aumentando e tivemos quebaixar á proa por melo de escadasde corda, que omm chamuscadaspelo fogo. VI um marinheiro que,com os pis nus, sobre a cobertasuper aquecida, separava a escadadas chamas para Impedir quo n&ome queimasse e evitar que as cor-das rebentassem.

Quando, pela tarde, íol avista-do o Conte Biancamano, JA e«ta-vamos todos nós quasl cegos pelofumo.

Ao serem arrlodos os botes salva-vidas, vi pessoas que procuravamcorrer pare. eles conduzindo vali-ses com Jolas e outros objetos va-Uosos, porém o« oficiais lhas ar-rebatavam das mfios e aa arroja-vam eo mar, dizendo — "Estedinheiro ooupi demasiado espoço".Somente ha lugares para seres hu-manos".

Minha fllhlnha e eu ocupamos alancha que chegou em primeirolugar ao Conte Biancamano. Sou-be mais tardo que cinco minutesdepois de havermos deisado oOrazio, o soalho do salão de musi-ca cedeu. Justamente na ocaslftoem quo ali se encontravam cerco,de cincoenta pesseas.

Todos caíram no por&o, que «r-dla. N&o sei qual sua sorte".

47 SOBREVIVENTES DESEMBAR-OARAM EM MARSELHA

Paris, 23 (U. P.) — TJm comu-nlcado do Ministério da Marinhaanuncia que 47 sobreviventes dotransatlântico italiano Orazio des-embarcaram em Marselha e todosos demais em portos Italianos.

varies agentes nacionais-socia- , «l^Wda P-Jotogo. »»*

0 projetado Banco Inter-amencanoEsse estabelecimento de credito, com um capital previsto de cem mi-Ihões de dólares, servirá de baluarte financeiro para o hemisfério oa-

dental — Sua séde será nos Estados Unidos6uas divisões aprovadas pelos

A HORA

comunicado de hoje salienta base ou torreno dc avlaçSo utlll-

A França, como a Inglaterra, recu-sa-se a reconhecer a faixa de 300milhas em torno das AméricasO governo Daladier acaba de publicar um comunicado no qual afirmaque as belonaves aliadas responderão ao fogo na hipótese em que asunidades alemães venham a ataca-las dentro do limite de zona de

neutralidade pan-americana

Helsinki, 23 (H) — O Sr.

bHca Finlandesa, escrsveu aomarechal»Mannerheim a se-guinte carta: ,' íSPelicito-vos. sr. marechal.

Paris, 23 (De Roy Porter, da . madidas para controlar "o ser-Atsociated Press) — O governo | viço que nâo é neutro", parti-Daladier acaba de publicar um cularmente por meio do íadio,comunicado no qual afirma queas belonaves francesas e ingle-sas responderão ao fogo na hi-polese em que as unidades ais-m&es venham a ataca-las den-tro do limite das 300 milhas dazona de neutralidade pan-ame-ricana. acrescentando que "nin-

levado a efeito dentro da "zonade segurança", e que as beiona-ves francesas continuarão a in-tsrpelar os navios todas queinterceptarem mensagens tni-mlgas.

O documento em - apreço dizque, nessas condições, e desde

renunciemos aos nossos direi-tos", i

O referido comunicado acres-centa que se os governos ame-ricanos desejam que 'essa zonase transforme numa realidade,cada um deles deve dar "as ga-rantias satisfatórias" ft Françade que a Alemanha nao pro-curaríi enviar nem os seus na-vios de guerra nem as suas uni-dades de abastecimento paradentro do limite daquela faixa.

O documento dado ft publi-cidadã pelo Sr. Daladier dizainda que os governos ameri-canos, em cujos portos estejamfundeados os navios alemães,

Kallo, presidente da Repu- I 9ue ali procuram refugio, devemadotar "medidas próprias e efi-

; cazes" para garantir a perma-nencia desses navios naquelesportos, para acrescentar que osgovernos interessados parecemnão ter tomado as necessários

guem nos pode pedir para que j que os governos americanos te-nham essas medidas adotadaspor todas as nações belígeran-tes. a França acredita que a so-lução final desse plano de se-gurança possa ser conseguida.

Ao que se diz, essas declara-cões do primeiro ministro Da-íadier foram transmitidas naresposta que o governo francêsenviou ao do Panamá, repll-cando á comunicação recebidaa 23 de Dezembro ultimo dopresidente daquele pais. O prl-meiro ministro cita então o casodo Admirai Graf Spee aie ala-cou o navio francês Formosc,fornecendo um exemplo da si-tuação que os governos ameri-canos est&o tentando regular.

O comunicado de hoje acres-centa que a França mostra-se"grandemente simpática" paracom a idéia geral dessa medida,dizendo ainda que "o governoda Republica espera que, na gurança.

exposição dos seus sentimentos,terá contribuído para a realiza-ção dos fins que inspiraram asvinte e uma nações americanasna sua iniciativa"."Ao mesmo tempo — conti-nüa o comunicado — o governoda Republica espera que as na-ções americanas terão reconhe-cido que, não sendo possívelchegar-se a um acordo nas ba-ses acima citadas, a França temo direito de conservar o plenoexercício dos seus direitos debellgerancia, fundados nos prln-cipios do Direito Internacional,que lhes permitem salvaguardaros princípios da lei e a concep-ção da vida, subscritas pelosgovernos e pelos povos de todasas Américas".

DECIDIDAS A UTILIZARTODO O SEU PODERIO

NAVALParis, 23 (De Jean Allary, da

Agencia Havas) — A Franca ea Grã-Bretanha estão decididasa utilizar a sua superioridadenaval até aos extremos limitespermitidos pelo Direito Interna-cional. Tal é a Idéia principalque ressalta dos comentáriosformulados nos circulos compe-tentes sobre a resposta da Fran-ça ao governo do Panamá, a res-peito da zona americana de se-

Washington, 23 — (Por WllllamWlaland, da Associated Press) —A ComLsao Bancaria Inter-Ame-ricana e=tá estudando a naturezados plenos poderes a serem con-feridos ao projetado Banco Inter-Americano, com sou capital pre-visto de cem milhões de dólares,e destinado a servir de baluartefinanceiro e de estrutura comer-ciai para o hemisfério ocidental,contra as ameaças da guerra eu-ropéla.

A Associated Press soubo que oamembros da Sub - Comissãoacham-se entregues com afinco aoestudo da proposta, a qual esti-pula os nove objetivos gorais e osdoze poderes especiais a £erematribuídos ao novo Banco. Essaproposta, ainda em fôrma de ml-nuta, fel apresontada pelos peri-tos do Tesouro dos Estados Unidose do Banco da Rsssrva Federalespecialmente designados para es-se fim pela própria sub—comlssao.Saibc-so que esta, ao examinar oprojeto, ja apresentou a recomen-dacão do algumas modificações deImportância mínima

De acordo com o plano atual,que hoje foi dado a conheecr pelaprimeira vez,-o futuro Banco terásua sòde nos Estedos Unidos, osquais concordam em lhe concedertodas as regalias durante um cer-to espaço de tempo. Os EstadosUnidos concordariam em aceitara constituição do Banco, nao ca-bendo a nenhum governo norte-americano o direito de altera-lapor leis posteriores, salvo quandoas modltlcaçõ33 forem propostaspor quatro quintos da Junta doDiretores do próprio Banco.

Cada naçio quo tenha partlcl-paçfto no Banco será representadana Junta s-a Diretores, obrigando-sa a comprar suas ações, conce-dendo i»i Banco certas Isençõesde taxas e a Indispensável pro-teçao contra a desapropriação •as restrições cambiais.

A minuta preliminar ainda es-tlqula que os governos americanosque, por uma razão ou outra, naopuderem aprovar o projeto legono inicio, poderão faze-lo maistarde, assinando a respectiva con-vençao e adquirindo o numeroadequado de suas açôets.

Entro os objetivos do Banco, cl-tados na proposta dos peritos, fi-gura o de facilitar "a Inversãoprudente ds fundos"; — estlmu-lar "o máximo d© produçfto docapital"; — estabilizar as moedasdas Re-.uhllcas americanas e man-ter reservas monetárias adequa-das: — promover o uso adequadodo ouro para facilitar o "equlll-brio monetário"; — c servir comocentro de liquidação dos paga-mentos no intercâmbio interna-cional

ouro ou em prata, a prazo curto,médio ou longo prazo, aos gover-nos participantes, as entidadesfiscais, aos Bancos centrais e suassub-dlvlsões, mediante garantiasadequadas;

3<j) — Comprar e vender tltu-les e obrigações dos governos eentidades acima citadas, desdoque estas ultimas sejam garanti-das pelos respectivos governos onâo so achem em atrazo;

3») — Reforçar as garantias dosgovernos eobre empréstimos rea-llzados por qualquer fonte aos go-vemos participantes, suas entlda-des fiscais e bances centrais;

40) — Atuar como. centro deliquidação de fundos, cheques,saqu=3 e aceites;

5o) _ Comprar e vender de-posltos de metais preciosos, e tra-ficar com eles, com o dinheiro ecem as moedas;

60) _ Emitir selos, titulos eoutras obrigações, para a garan-tia de dinheiro adclonal, 4 vista,para seus próprios fins'

respectivos governos:gS) — Aceitar depósitos e guar-

dar as contas dos governos, desuas entidades fiscais, de seusBancos Centrais e suas sub-dlvl-soes aprovadas pelos respectivosgovernos;

9») — Descontar e redescontar,para o« governos participantes,suas contas, aceites e obrigações,bem como outro3 titulos a curtoprazo, dos governos, dos BancosCentrais, dos entidades fiscais esuas sub-divisões, ou do outrasinstituições designadas pelos go-vernos; ,

100) — Abrir e manter deposl-tos e contas com os governos esuas instituições bancarias, obten-do dos mesmos poderes para atuarcomo seus agentes bancários;

lio) — Atuar como agente oucorrespondente de qualquer gover-no participante, ou suas entidadesfiscais. Bancos Centrais e suassub-dlvlsões aprovadas pelos res-pectlvos governos:

120) — Realizar estudos^eco-doI9te!S^a^ffi nomiccse.jinã^lvo^^pubHcarfiscais, de seus Bancos Centrais co respectivos resultados.

A PRESSÃO TEUTO-RUSSA SOBRE OS NEUTROSParis. 23 — (De Jean Allary,

da Agencia Havas) — Começam asor conhecidas novos provas nosentido de fazer press&o sobre osEstados neutros do Norte da EU-ropa.

A Alemanha age, pela propagan-da, na mesma orientação em quea U. R. S. S. opera no domínioda diplomacia.

O correspondente em Berlim doJornal Tempostcn da Noruega, re-fere declarações feitas elaramen-te em Oslo;. segundo o teor des-fos referencias o A'emanha n&ode:eja a estensfto do conflito donorte da Europa.

Em outras palavras, caso os dl-rigentes do Moscou estendessemA Suécia, e a A Noruega as opera-ções militares", a atitude do Reichseria análoga A adotaç&o no casodo conflito da Finlândia. A Ale-manha n&o inlervlria em nenhu-ma direção.

"Mas. — prosessegue o menclo-nado Jornal — a situação muda-ria radicalmente de figura desdeque a Suocla e Noruega so apoias-sem para a sua defesa na Fran-ça e na Gr&-Bretanha. Em tsleventualidade a intervenção doReich seria automática. A chega-da da primeira esquadra britânicaa um porto sueco, ou norueguês,o primeiro desembarque de tro-

1IW pos francesas ou britânicas da-Entre os demais objetivos do riam o primeiro sinal de bom'•--- - ¦•- ! bardelo da aviação alem&".Banca Incluem-se o de lncremen

tar o comercio internacional, asviagens e a permuta de serviços;— a. Investigação e os conselhossobre cs problemas das finançaspublicas, e a publicação de dados eInformações concernentes cos dl-verso» objetivos do Banco.

Feio projeto agora sujeito aoexame da Sub-Comlssao, o Ban-co terá, especificamente, plenospoderes para:

O articulista acrescenta que osmesmos círculos estabelecem dis-tlnç&o entre a situação da Dlna-marca e a dos demais paises es-candlnavos

Quer dizer: a sltuaç&o políticae econômica da Dlnarmaca obrl-ga o governo de Copenhague

acha-se atualmants sob a ameaçadireta dos canhões alemães detal arte que n&o seria de admitir

3ue pudesse recorrer & proteção

e qualquer íorça extern» salvoa do Reich.

No tocante à aç&o dos agentesdo Kromllm na Suécia e Norue-ga sabe-se desde Ja que as obser-vaçõe3 feitas por Moscou em Osloe Estocolmo, em 5 do corrente, ti-nham como principal objetivo ía-zer registrar publicamente a prl-meira n&o observanclao pelos doispaises nordlcos dos seus deveresde neutralidade.

Mas. essa advertência seriaacompanhada de ameaça diretadesde qus a França s a arâ-Bre-tanha apoiassem a Buecia e aNoruega.

Em suma os métodos de Ber-lim o Moscou s&o convergentes.

A guerra começou em1936, quando a Alemanha

ocupou a RhenaniaE' O QUE DIZ O EX-PiRaD&rDEN-TE EDUARDO BENES EM SUAprocujAmacao aos slovacos

de londresLondres, 33 (A. P.l — O Sr.

Bkkiardo Benes, eoc^presltient© daToheco-Slovaqula deu & rjubliciídade uma proclamação para queos voíuntarlcs boheco-alovrECos deLondres junt»m-oe â lcgl&o tche-co-3\o:\icx na França. O Sr. Bejesadeaníou nas decleraçôes que pres-tou hoje que a guerra, de íato,começou em 19Q«, ouando a Ale-mu.Tiãia ocuoou a Rhenaaalc. con-do que a "tomada da AustTla,A ocupação da Tcheco-Slcvaquiae a tomada dia Pclonlx coOitltu.-

Os discursos dos Srs.CanfiSo e Osvaldo Ara-nha por ocasião da assinafura do convênio

comercialO DISCURSO DO CHANCELER

CANTILLO

Buenos Aires, 24 (T. O.) — Ochanceler Cantlllo pronunciou oseguinte discurso:"Senhor Ministro das RelaçõesExteriores do Brasil:

Foi para mim uma grande satis-façfto pôr a minha assinatura ;un-to A sua. no tratado de comercioe no convênio que concertamos,não somente porque creio firme-mente que eles contemplam os ln-teresses materiais dos nossos doispaíses e o seu desenvolvimentoeconômico, mas tambem. e quaslpoderia dizer sobretudo, pelo espl-rito de mutua compreensão e lealamizade com que argentinos e bra-sileiros temos trabalhado neles. Sehouve obstáculos que transpor, dl-ílculdades que vencer, se nao ílze-mos talvez tudo o que teríamos de-sejado, fizemos tudo o que pude-mos para melhorar nosso inter-cambio com a noção daa necessi-dades atuais e ainda com o olhaivoltado para o futuro, que pareos dois países tem de ser o de tra-balho fecundo, de progresso, deexpansão pacifica.

sua visita, Senhor Ministro, terá.unido assim, por uma feliz clrcuns-tancla, o util ao agradável, e nestanoite meus colegas de gabinete eeu nos separaremos do V. Excla.com pesar pela sua partida, porémcom a convicção de que uns o ou-tros temos servido uma alta e no-bre causa, temos avançado umpasso mais no caminho sem fimda amizade argentlno-brosllelra".

A RESPOSTA DO SR. OSVALDOARANHA

Buenos Aires, 24 — (T. O.) —O Ministro do Exterior, Dr. Os--valdo Artnha respondeu ás palavras do Chanceler José Morla Can-tllo da seguinte forma:"Senhor Ministro. O tratado queacabais do subscrever é um atoque tem a mais alta slgnlflcaç&on&o somente pora os dois povosmas tambem para o mundo nestahora de pertuboções".

Logo depois de referir-se as ex-prescões do Chanceler argentinoacrescentou que tinha o grandeprazer de confessar que se n&o sehaviam conseguido todos ob obje-tlvos e so houve dificuldades essasn&o foram nem argentinos e nembrasileiros e sim deve ser atribui-dos A sltuaç&o atual do mundo."A vsrdade que quero r«gUtrar— disse o Dr. Osvaldo Aranha —é que V. Excla., senhor Ministro,nesta casa e os colegas do gabl-neto me dispensaram ura acolM-mento cordial e generoso e ae «tratado que firmamos 6 comercialtambem o é de amizade .

Depois de outros palavras «taagradecimento o Ministro do Ejt-terior brasileiro destacou ft lia-)

gortancla do ato reallBado para «

rasll e a Argentina. Keiertu-fe;depois ao tratado comercial assino-,do ha 80 anos para expressar aeuoptimismo a respeito dos resulta-'dos que dar» em Igual período daltempo o que acabava de assinar/

O RESUMO DO CKMTVTOriOCOMHROlAJj

procurar outros rumos oue os e a tomada oa pclorui consmu--Daíses irmãos, do outro lado do ram scmwmte e*ta«ln» da «uai

Buoiioí Aires, S4 (T. O.)chancelaria lorasceu hont" ....noite, A imprensa,.logo depola__assinatura do convênio ootn«ccí»Icom o Brasil, o seguinte resumodo mesmo: <¦ ,"O tratado comercial qu» íol aa*slnado pelos governos da Argentl-na e do Brosll estabelece que aeacordará em suo forma lnconol-cional e ilimitada a cláusula, d»naç&o móis favorecida para a lm-portaç&o do» produtos originário*de um e outro pais-

S&o incluídas igualmente *scláusulas que asseguram a lmpoç-jtacSo no Brosll do trigo e da larl-,nha de trigo originários de Rpgo)pois e o importoç&o de erva-mar»brasileira. . , „

Foi estabelecido que haver* H-,berdade de transito terrestre •¦fluvial para as pesgõa» •»22??t"dorlos entre o Republica ArgenW-na e 06 Estados Unidos do Bxaajl.Para a comprovação » o aaseguje-mento da origem das mercadoria»importadas se determina quedesmesmas deverão ir acompanhada»de um certificado de origem »epQOque o vis*o consular do mesmoseri gratuito. ;

Resolveu-se tambem que ««a.designada uma corriHMr» mxto*em Buenos Àlre* e>de JanelfO

1

~ü_lMjo) — Fazer empréstimos, em estreito. De lato a Cinarmarca sues*».

:•--¦:-.•

w_ 10-* <jORNAl_"DO BRASIl. — QUARTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 19-.Ü

I.

Notas Sociai_sELEGÂNCIAS

i dniln nfio confcr«ncliita um rio» malapalpitante» <!• atualldada, xrt: Aimoderna» InVInj em blolopln, n ondaorltnílWío 0 ** antropologia oriental.

ViajantesAtendendo ao convite fllto pelo 8r.

ABnmfiioii dr Magalhia», InterventorFederal om Pernambuco, embarca liojcpnra Rcclle. _ bordo do Coni» Gronde

tíer elegante 6 preocupaçãotíe multa gente. Ha quem seempenhe do modo estranho parnconquistar esse titulo. O es-forço que fazem certos cavalliei-ros e damns pura figurar nascrônicas mundanas, por exeni-pio, chega a causar pena. _.em regra, os que disputam se-melhante honra são os que me-aos a merecem. Mas tais per-Bonagens supõem que devem serconsiderados elegantes só por-nue têm fortuna ou foram desúbito elevados a altas posições.

Nada mais absurdo. Elegan-cia é a posse de um conjuntocomplexo de qualidades e me-ritos que só se obtém atravésde uma longa iniciação, que naoraro vem de varias gerações.Ha pessoas que vestem bem etodavia não são elegantes. Hapessoas que usam roupas carls-simas e são verdadeiros mou-drongos. Ha damas que se ves-tem nas melhores casas, carre-gam verdadeiras Joalherlas nasorelhas, no colo, nos dedos etodavia nada têm de elegantes.

A elegância, é bom que o sai-bam os candidatos a essa"dignidade", não exige apenasIndumentária. Exige gestos, pa- elegante.

lavras, atitudes morais distintas.Ainda hontem testemunhamosuma prova de deselegancla deuma senhora que se acreditagranflna quando na verdade _apenas grande e fina, Isto o,alta e magra.

Foi na Candelária. Missa poralma de um ilustro persona-gem da sociedade. A soi-disauíelegante, cheia de Jolas, comuma toilcttc imprópria paramenores, tal a "profundidade

do decote", aproximou-se daviuva c picndendo-a nos bra-ços, que mais pareciam tenazes,começou a falar, a falar, a ta-lar interminavelmente. E a"oração" nos ouvidos da se-nhora que chorava prolongou-sepor vários minutos. Depois,beijou a sua vitima nas du-tslaces onde deixou Impressas aratige, não duns meias tuas, masduas luas cheias. Enquanto istoas demais amigas pacientementeesperavam, em fila, a oportu-nldade de apresentar pezames afamília enlutada.

Semelhante atitude é por talforma chocante que só mereceum castigo — o registro do nomeda sua autora.

Mãs isto tambem não seria.

püINZENA

Mn-Sr.

PETROPOLISA serra vivo neste momento, os

seus mais íaustosos dias de gala,com os encantos da estaçfto c oesplendor das maravilhas da suacalma berifajeza o do seu climaprivilegiado. Os reverberos de luzde suas manhãs estonteantes,quando o tempo permite vlslum-brar o céu asul ad a masca rio, bor-dado pelas filigranas dourados iosol majestoso que. como um i-e-glo visitante, transpõe as amura-das do horizonte para espargirpor toda a parto o liallto mornodo sua cornucopla de vida, sfio omais estreito laço de unifio com asgentes que gozam essas m.inh&svividas entro as sombras sonhado-ras de seus arvoredos vetustos eas águas claras das piscinas, titoprocuradas para os exercícios aanatação.

A Cremerlc, o campo do Polro-polltano o o Tennis Clubo, quesão os sitiou preferido... as suaspiscinas se cnclvcm dc lindas na-d adoras quo fazem o encantodessas manhas suaves, cheias dcolhares que parecem cantar vi-tortas, que sonham com a rcalí-dade e que acreditam ver Anfl-trite contemplada.* * *

E' assim que a cidade se des-lumbra quando o Verão cm plenodelírio de prazeres se arrasta pre-giiSr.oso e langue, nos salões c nossítios de convívio alacrc. onde to-dos, se dão aos ares de bons cu-nhecidos, de antigos camaradas,onde o flirt, se acentua maravl-lltado com a simplicidade de naosol quantas deidades, onde o amornasce e os sonhos empolgam océrebro, o coraç&o toma atitudesbizarras deíSlIsmo e a vida, que assim é mui-._ melhor, passa sorrateira e leve.orno a brisa que raz bailar, ape-nas, as franças dos bosques cheiasdc perfuma tênue rias mndresil-vas e das jasmíneiros.

lecimento fabril Inaugurado narua S. Sebastião, no bairro doCortlço, na Castolanla, dotado doaparelhamentos modernos para aconfecção de seus produtos.• * •

Está a cidade em anseios peloCarnaval que so aproxima, sendoque, por enquanto no selo das so-ciedades locais que sc preparampara o grande torneio da Folia.

O Petropolltano o o Serrano, osdois grandes clubes esportistas, to-marafn por aluguel, rospecttvamente. os Teatros D. Pedro e Petro-polis, para conter os seus asso-ciados e famílias, nos quatro diasdos folguedos carnavalescos, nosbailes que oferecem, bom comopara a matlnée lnrantll da patl-zada que faz parte da grcl dosesportistas carnavalescos. — V. A.

o Ministro Dento de rarla, preeldente do Supremo Tribunal Feder»!. 8.Ex. visitará tambem o E«t_do da Pa-rnlba devendo regressar em meadosdo Fevereiro.

— Encontra-se nesta Capltnl, pro-codente de Recite, o Sr. Valdlmlr Mlranda, conhecido dermatologlsta.

NoivadosContratou c__an.«_to com ¦' SrU

riu Hc:«-na Botelho Machado, oAurélio Lopes.

, e' noiva, deade hontem, a bru.Juita Tavarcb Parreira de Sales, (Unado rnlecldo sove-nador do Amazona».Dr Eftsenlo Ferreira de Sales « daviuva D. Alice Tavares Ferreira de 6a-les O seu noivo _ o Cônsul Kernandoliamos do Alencar. Illtio do Mlnls'roArmando de Alcncai e de D. AUce Ra-moa de Alencar.

Cn_amentosNa Pretorla dc Cachoeira. B-tado de

SAo Paulo e na Basílica de Norsa Se.nhora Aparecida. _alli«_i-_- a) cerl-mon las do casamento civil e relig.osoda Srta. Or-ina RroíbJ Poyada, sobrl-nha da prottssora D. Leonor rosada,.. dc D Hortensla Posada Hlujns, pto-fessora do Distrito Federal; com o Dr.Luis Patriota Melo Barreto, EnwnmlroCivil. reMdcnt- em lllo Preto, Estadodo São Paulo. •

Sorvlram de padrinhos no primeirodos reterldos atos por parto da noivao Sr. Josí Marques, e por parte aonoivo o Sr. Luclo Qualhato,

A oerlmonla «Halos» foi pararünta-da pelo Sr. Josí Leal Paeheeo porparto da noiva, e pelo Sr. Joio Pae__co. por parte do noivo.

. Reallza-se hoje o enlaoe nutri-monlal dos Porltos Contadores: Senho-rito Madalena da SUva Carvalho, Illhado Deollnda • Joio da Silva Carvalho,com o Sr. Álvaro Flores. Illho de Au-rella Dias Flores e AcosUnho Florea.O ato religioso ser* realizado na __n-Ia de S»o 8e-astlao. _ nia HaddoclcLobo n. 26«, 4b 17 horas, serão padtl-nhos. nesto ato, os respectivos pais. Hocivil, por porto da -noiva, o casal Lu-ciano Lima. e do noivollno Flore- e «nhora.

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Nascimentos

(O 764

DiplomaciaPelo Vrupuat, parte hoje. pnra os

Estados Unidos da America, afim dc as-sumir o seu posto da Ministro Con-..-lhelro junto ã Embaixada do Bra-sil cm Washington, o Ministro AmoKonder, qua acaba de deixar a Che-fia da Divisão Econômica e Cainerclalda Secretario dc Estodo dos Bela. csExteriores. O embarque dar-se-á As14 horas, no Pavilhão do TouringClube, á Praça Maun, onde o Minls-tio Amo Kandcr apresentará suas des-pedidas n seus colegas c amigos,

— Segue hoje para a Europa a bordodo Conte Orande o Embaixador J. J.Muni?, dc Arng_o, oue vai assumir ochefia da Mlss. o Diplomática brasi-leira em Londres.

O Embaixador Moniz de Art» sio re-reb_r_ as despedida., dos .«sus colegas

_ ainíffos As 13,30 horas, na estai;do doToui-lnf- Clube do Brasil.

RecepçõesPelo transcurso do aniversário na-

dõr "dí. "sentimen-J

tallolo da Sra. Vivi Aranjo Maga-.l.i ü. .,cn,nmn ,hJUs dc Almelda, „posa d0 coman--dante J. Magalhães de Almeida, ex-presidente do MaranhAo, houve, hon-tem, recepçfto no palacete da resl-dencia do ilustre casal, ã AvenidaEpltaolo Pessoa 3_0.

Damas da alta sociedade c flgu-ras de destaque nas classes arma-das, comerciais, torense-5 e Jornallstl-cas deram á esplendida reunl&o umbrilho lnvulgat.

Houve nnimadas dansas ao som de"jazz-band" do BotalhAo Naval c foiservida uma mesa dc finos dores aosconvidados que se retiraram cativosdas nmabllidadcs do casal Magalh&esdc Almeida.

O Ilustro Chefe da Nação lm-ciou o.- seus passeio., a pé, pola

rol enriquecido, desde ante-hontem, ol»r do Tenente Hermano Silva « sua es-posa. com o oasclmento de um mem-no. oue na ola batlsmal receber! o no-me dc Osmar.

Aniversários nu o ciaisDr. Stlvlno Matos e sua esposa, pro-

lessora Arquldemla Matos, sub-dlretorada Escola Municipal Pereira Passos, tes-tejaram. a 22 do corrente, o seu 13oaniversário de casamento.

Festeja hoje a passaaem do seu550 aniversário de casamento o casalManuel Machado Cardoso e D. Balb.naMachado Cardoso. Seus rllhos tarão re-jar missa votlva lis 10 horas no altar-môr da Catedral Metropolitana e otere-cerllo fl noite em sua reridencia, umacela as pessoas de suas imliades.

ManifestaçõesPor contar mais de 30 anos de bjn*

servi.-os prestados oo Exercito, o So-premo Tribunal Militar concedeu aoMaior medico. Dr. Olarlco Xavier Al-rosa. a medalha de prota de oue te»"por

esse motivo recebeu o Maior Al-rosa slgnltlcatlva manHutaílo dos otl-riais e demais membros da Junta Mlll-tsr de Saude do E::ercllo.

MissasAmanha. as » horas, ser*

missa por alma do Jornalistado Oodol. no altar-mór d« . -«!» __\santíssimo Sacramento. Será ""_ ,™o vl?arlo da paroquia. Monsenhor SolanoDantas de Menezes.

NA POLICIA £ NAS RUASPOR FORA, PATROA: POR

DENTRO, EMPREGADA...A copeira infiel foi presa pelo Socorro Urgente

quando, ostentando os vestidos roubados,saia para o baile

Jandlra Barbosa de Oliveira é pola patroa e sem maior cerlmo-

rezadaAdoasto

cidade; aquele.1- seus bons passeiosque tanto bem lhe fazem, nestasaltura.-, onde r populaçíio o vè,oom carinho, a guardando-o comreligioso respeito; èle, que sabe,com a sua provera lal oonhomia, t>particular sobdcdndo de gesto..,crear uma atmosfera de doces sim-patlas, não fugindo e nno sc (Jes-cuidando d-e atender cm pisntirua, quantos, creanças e adultos,se acercam da sua pessoa para d:-zer-Ihe palavras de gratas manl-festarões e sinceras demonstraçõesde apreço.

• a •O progresso fabril da cidaclt-,

que ja é um fato conhecido, poi-que, Petropolls so constituiu umnúcleo de trabalho admirável, pelonumero de fabrica, de todas asespecialidades, acaba de ser ates-tado, com a inauguração de maisuma fabrica de li nhos

AniversáriosFazem anos Jiojr.As Exniiis. Sras. .D. Dulce RomanoD. Pérola Cerquelr_.D. Ènedlna Lima Sane».Senhorlta Marli NobregaSrs.:Dr. üllrio Mala,Tedro Lima

-s_:_erej-C_aENo Insttluto Crosllclro de Crlmino-

Ilogla

reallza-_e amanhft, tu 16 e 30horas, a conferência do Dr. giige-nio da Silveira Machado, promotor

I publico no Uío Grande do Sul c fl-1 gura de marcante destaque nas le-

Eva, é o nome do novo estabe- • tras jurídicas do pais. O tema abor-

fiESJBBu

ÔMO TER umiORRISO de CINEMAComece a usar um centi-metro de Kolynos numa es-cova secca. Em breve veráa difTerença.

Seus dentes terão o on-lho dos de uma estrella de

IMBELLEIC seu SORRISO

com KOLYNOS

Irmandade da V. M.Santa Luzia

MISSA EM AÇÃO DE GRAÇA8

A Mesa Administrativa da Ir-mandado da Virgem Mártir SantaLuzia da Cidade do Blo de Ja-neiro. convida a todos os seus Ir-mfios e bem assim os parentes en mlnos de seu - ""ío Irmüo Pro-Clira-r. ALBERTO BAT.TA-AR *

PORTELA, a p-slstlrem k missanue. cm acfiõ de "r°cns a SantaLuzia, pelo rcstaôiocl-ncnto domesmo, monda colo^ror em sautemplo. aiiR. hí. Onl. t.a-felra, 2odo corr-nte. ás P horas.

Secretaria da Irmandado. 24 deJaneiro de 1S40. — Dr. t_oi_s «e_f7ita Kodríjues, Secretario.

O inimigo do CarnavalO calor é o grande 1. lrnô -"-,

Carnaval. E o Caslno da Urca eo grande Inimigo do calor.

Logo...— O Caslno da Urca será o

Donto de rcunlO.o da sociedadeP«vlr>aá durante p - oúatró noitesd7 Carnaval. No seu grlll-room atemperatura c sempro dc 24 gráos

uma pretinha granflna. Usa sapates ultimo tipo modelo ortopedlco de sola de cortlça, cabelos espontaneamente repuxados aferro quente e escorados por umadelicada rede dessas que se em-prega na pesca do siri; olhos ea-gaaeados e sobrancelhas ^--aradasmulto rente, deixando esparsosalguns ÍIos bem mais crescidos erete_ado_, que dáo a Impressãoperfeita de dois palltelros sobrea regláo frontal. Assim mal aco3-tumada, Jandlra nÃo __¦ achavamulto compatível com os rigoresda proflssáo de copelra, que abra-cara k custa de multas descom-pusturaa.

Mas. agora, circunstancias lm-'pcrlosas a obrigavam a fazer umestagio embora curto no "baten-t-e" para conseguir o "numerário

para o CarnavalEmpregou-se, entlo. no aparta-

mento n. 2 da rua Alice 43.Inslnuante e o.uasl a^ro-dlna-

mlca no desempenho das funções,Jandlra depressa se lmpoz á con-fiança dos patrões.

Sábado ultimo os moradores doapartamento saíram a passeio.Jandlra que desde pela manhatinha desejo de ir ao baile dos"Parasitas da Circular", na Pe-nha. aproveitou a oportimld?.-':para melhorar a indumentária e.nossas condições suplantar as ou-tras "damas."

Dlrlglu-ee ao cômodo ocupado

"nia ãpossou-sc das "toilettes'

mais ricas, sapatos, combinaçõesde soda, cintos de acordo com as"toilettes" e para completar a"tarefa" quis ainda cobrar ex-ofl-cio o salário corresponde-ntó a 15dias de trabalho o que conseguiuencontrando a carteira do patráo

Como o tempo estivesse amea-çadoa\ não saria Justo expor tiorica Indumentária aos a_ares deuma tempestade. K, por Isso mes-mo, Jandlra se apossou ainda deuma capa de bCTraoha estampa-da.

Nessa ocasião os donos do apar-tamento regressavam e, enquantoentravam por uma p.->rta, a co-pelra Infiel sala ;«la outra, drib-bíattcto em grande estilo os re-cem-chegados.

Mas. pouco depois tutlo estavadescoberto.

O Sr. Armando Lynch, chsíeda casa, corria ao 4o distrito eapresentava queixa.

Em sagulda, o roferldo cava-lhelro procurava a Sscçâo de So-corro U-g.nte, do D. G.' I., afimás solicitar diligencias sobre ocaso,

Duas horas mais tarde, Isto a1 hora da madrugada a ladra erapresa em sua cas_, na rua Corln-tlans 17 na Penha, quando Já sedispunha a sair para o baile, capreendido todo o produto dofurto.

pEKSONALIDADEDANÇA — A personalidade

humana, disse um filosofo, fiuma caudal tumultuosa, sem lo-gica, sem coerência. Ela assumeaspectos vários c contraditórios,conforme as circunstancias, con-forme os estímulos que atuamsobre ela e a diversidade dessesaspectos é tanto mais surpreen-dente quanto é certo que, náoobstanti-, a personalidade seafirma através das tempos e emcada ocaslfto o Indivíduo se re-conhece com o que foi ha dez,ha trinta ou ha cincoenta anos.

Mareei Proust, em sua obramonumental, explorou esta tesena apresentação ds alguns detieus personagens, sobretudo cmSwann.

Jà. nfto se trata da dupla outripla personalidade que certosindivíduos revelam alternativa-mente, ou da dissolução, algomórbida, que instala conflitos nopsiquismo.

Normalmente, o homem, qual-quer homem, lançando tun olharretrospectivo, reconhece quomudou em coisas muitas vezessubstanciais: suas idéias, seusgostos, suas predileções, suasatitudes, variaram tanto, que elese volta para esse predeecessorcom curiosidade e com a preo-cupação de harmoniza-lo e lden-tlíica-lo como ele é ou pensa ser.

Outras vezes, é o passado queressuscita, atualizando estadosd'alma, emoções que pare-ciam definitivamente sepultadas.Abriu-se por acaso uma frestaentre o oceano do inconsciente eo pequeno lago tranqüilo daconsciência e então esta se inun-da de sensações e fatos esque-cídoa. Ma_ estes trazem umatemperatura, um significado,uma intenção, um colorido, quedsetoam do ambiente em que seinstalam.

Dai se geram conflitos de re-conhecimento, de adaptação einterpretaç&o, de solução multasvezes dificil.

No entanto, é por esse proces-so de trazer á tona a^ sensaçõesrecalcadas, que os psicanalistasbuscam libertar a alma do ho-mem de suas angustias.

cuito d - Ar-pura matricula nrquitetur. , de conformidade o-.mas clrcularo.s 1 ,'JflO. (1: Io de Ju-nho do 1032 o 3,344, cie 1" dc No-vombro do 1937, e In.itruçílos bal-xaclaa pola Diretoria Nacional clcEducaçáo para o Curso de Arqul-tetura.

Aa referidas provas, tanto paraos que Já concluíram o curso om-p"cm_ntiir como para os quo tar-minaram o curso Ginn.nlal a;<_lí);.4, constarf.0 cio Desenho, Dese-nho-Gsometrico, Modolagcm, So-clologla, Historia Natural Fislca,Química o Matemática, -.crfto exl-Ridos para m I ri cul a no curso rleArquitetura os seguintes do-cumentos:

a) — 0-ertldfto que prove a Ida-de mínima do 17 anos:

b) — Prova do identidade;c) — Prova do sanldnücid) — p-.-.iv.i úz Idoneidade nv»

ral;c) — C-itiílcr.do do curso se-

cundarlo comoleto, cnm a respe-ctlva adantação didática;

f) — Certlflc-.-.do de aprovaçãoem curso prévio, na Eicola; da_mat-rlas acima;

g) — Recibo ds pagamento dastaxas resulamontar-ss.

Premi» donativo' cuinliilimi _Na Secretaria da Escola, até o pro-xlmo dia 10 d- Fevereiro estaráaberta Inscrição ao concurro"Premio Donativo Cammhoâ", naSecçfto dc Pintura.

Outrossim. só poderio se Ins-crever no concurso os antigos alu-nos da Escola que tiverem sidoaprovados no exame final do res-pecilvo curso, em qualquer ílostres nnos qii- antecederem aque-1« cm que se realizar o concursoao premio,

Ressuscitar o passado é vivera vida de outrCTii, interpretarsuas emoções, condoer-se deseus sofrimentos, aplaudir seustriunfoà e ao mesmo tempo vivera própria vida, pela consciência,que não perdemos, de que esseoutret_ somos nós mesmos, deque o' teatro dos velhos dramasé o mesmo dos dramas presen-tes, com a diferença de que pa-recem ser outros os atores quefiguram na representação —tendências, impulsos, predileçõese preferencias.

Em educação esses mist_riososfenômenos psíquicos têm umaimportância fundamental.

Não se trata apenas de educaro indivíduo para uma sociedadeem mudança, como quer Kllpatrick; mas educa-lo como urnapersonalidade em mudança.

E' preciso que a educação de-senvolva as suas vlrtualidades,tornando-o apto a se orientarnas situações novas que suatransformação psíquica deter-minar,

ESCOLA MILITARDeverfto comparecer no dia 25do corrente, Quinta-feira, na Es-

cola Militar, para serem su .me- ,tidos a Ex-amo Medico, ás 7 horas(trem das 6 horas e 10 minuto.-, iem D. Pedro II), os seguintes can-dldatos:

Do Colcgio Militar: — AntônioJoão Ribeiro Ferreira Mendes. Dar-cl Vigler. Fernando de Albuquer-que Basto, Ivan Deuticc Linhares,Jofto Ru! Jardim Freire. José deMacedo Correia Plnl.o. NorolvjldoM_tr;o dos Santos, Orlendo Costa,Rubens M.-.rio Cagglano JO-lm,Son nino Daroni.

Civis: — Artur da Cunha Bua-tos Júnior. Crislpo Neves Bntls-ta, Emílio Mabllde Rlpoll. Eurl-co Rossas, Walter Pereira Nunea.

-Vs 8 horas (trem de 7 horas e50 minutos, em D. Pedro II) :

Civis — Hilton de AlbuquerqueFogaça, Ismael Floriano Crneh-aPinto. Joaqulni Luis Sei:;o de Bri-to, Jos-é Amadeu Martins, MaxLeon Nahon, Nilson da Queli-o_Porto. Orlando Vieira da Cunha.Osvaldo Lemos dos Santo.,. Rober-to do Sou5a Leio. Romeu Martins.

A's 13 horas (trem de 12 horaso õ minutos, cm L>. Pedro II):

Do Colegi.i Militar: — \Vi!s„nEuellderlco Zamprogno de Ma-cedo.

Da Escola Preparatória dc Ca-det.es: — Antônio Carlos S:qu_lr:i.

Ainda ás 13 horas. Segunda e.ultima chamada dos s_3Ulnte_icandidatos:

Da Escola Preparatória dr, Cadc-les: — Almir Pinheiro Alves, Levide Campos Moura, Paulo CésarCurslno de Moura.

Do Colégio Militar: — João Car-los Barth. Ne! O_orio. Talmo Jar-dim de Oliveira, Wankes de AraiâoAV-tujc.

Cii-ii — &era':lo Osmar Klo-lan der.

Os candidatos deverão so apre-seniv.r municies das respectivascarteiras de identidade.

_____lSS_S_S__-__S__3S_______8-_______(C 756

CARNAVAL SEM CALOR? _rca.- dias. 4 bailes. Ucfri&eruçao emtodas os salas. Venda de mesasna !i»ea e na Casa Mousscllne.

(C 564

AGRIDIRAM OGUARDA MUNICIPAL

O guarda munlc.pal n. 1332,Oscar de Freitas Lima quando naAvenida Suburbana lntervlnhapara apaziguar uma contenda en-tre passageiros de um bonde Cas-cadura e o condutor, foi por aque-les agredido com o próprio casse-tete, sofrendo ferimentos na cabe-ça.

A vitima, que reside k Estradada ünlào n. 2, foi medicada pelaAssistência.

Pariiupara o norte do paiso sr. Ministro da Guerra

I i, , ' .mmhi..'-i v ¦-—; '—' _k.«^-_.^j____S JBHK '.T":^- " ':'¦''¦"'.'-'—7!—- ' -"'*'"T--*_g%%

J- « **' **"™é_--^ .' . mj-^JL^'_ . **#^.- : .*S_í!SÍ'^'í_È- RS "- *'-j:___B'':<4faS - ¦ ^mm^^ÊK--.•.,-.-/¦ '"•":.. .¦-- ,s. í^.-..-;í* J—-_¦><-¦¦ •YVMf----__.. »v'-_?^^ tíÍBF _!'d______Ri-í^___Mfl_-^^^v ¦

TENTATIVA DE SUI-CIDIO EM NITERÓI

Em sua residência k rua Coro-nel Moreira César n. 37_, em Ica-ral, na vizinha capital, tentou darcabo da existência hontem. á tar-de, Maria do Lourdes Ferreira,brasileira, branca, casada, de 22anos, a qual Ingeriu uma sub-stancia tóxica.

Transportada na ambulância daAssistência, para o Pronto Sooor-ro de Niterói, foi a desvairada ra-parlga ali medicada, ficando forade perigo de vida.

N&o ficou apurada qual a na-tureza da dro-ja tóxica Ingeridapor Maria de Lourdes, nem o mo-tlvo que a levou a tentar ellml-nar-se do rói dos vivos.

A policia registrou o fato.

VITIMAS DE ACIDEN-TES EM NITERÓI

No Posto do Pronto Socorro deNiterói, foram medicadas hontem,as seguintes vitimas de aciden-tes:

Osvaldo Dias Corda, branco, de12 anos, Interno do Patronato deMenores, com contusão na faceposterior

~db ante-braço esquerdo,

em conseqüência de queda;— José Monteiro, brasileiro, ca-sado. de 36 anos. residente 4 Pra-ça 15 de Novembro s|n.. com fe-rida contusa no 1° artelho direi-to e contusões na 6", 7* e 8» cos-telas direitas, em conseqüência deuma queda de bonde;'— Roberto, de 5 anos, filho deLuis Hlpollto, residente k ruaMem de 84 n. 601, com forldacontusa na reglío mentonlana,em conseqüência de queda.

POLICIA CENTRALEst4 de serviço na Policia Cen-

trai, das 12 horas de hoje ás mes-mas horas do amanhã, a 1." De-legacia Auxiliar.

FOI ACOMETIDO DEUM MAL SÚBITO E

FALECEU EMSEGUIDA

Com- de habito, o comerciarloMario Pinto tio Andrade, de 40.-¦nos e de residência Ignorada, foi,hontem. ao botequim da rua Vis-eindc d» ftauna n. 505. E quan-do s-5 ach*Ava sentado a uma m-sa,tomando um refrigerante, foi aco-metido tíe súbito mal, caindo aosolo.

Chamada a Assistência para so-corre- Io. quando a ambulânciachegou àquele estabelecimento ca-merclal, Jft o pobre homem haviafalecido.

Com gula da policia do 13° dls-trito. que registrou o fato, foi ocadáver de Mario Pinto removi-do par., o Necrotério do InstitutoAnatômico.

D._verão comparecer, hoje. 24. a3 hora_ na Follellnie.i lilUía:,i-flm de serem examinados, do cou-formklaüs cem o aviso n. 184, rie12 de Janeiro de 1940. os s_gu.n«tes candidatas _. matricula VioCurso Preparatório a esti Esccla:— Fernando Gomes de Oliveira.Jorg- Francisco Benedito Ottoni.Gtl Pereira Reno, Murilo Ar.uiloRomanguer-i, Múrilò Con3tcnt rie

, Andrade Praenk 1, Mario Ho d li-Nem uma preocupação multo | SUes Segond. Ollvetl Jo_é Chavuiv

mr-llto dc- Arruda, I!:lor Maciel d*Figueiredo, Gonçalo de Mor,ilNBurros. l!<-nr!quo Dlius Argltello,Joilo Batista do Almeida. Joii- Du-tra Pimenta, Josó Palft Bicudo,Jor".! OtiVlano da Silva Porelra.Otllls Moreira da Silva. Renas riuCampos Boi-gc-, Vlvaldo d« OHv_'.-ri Darbostt, Ozuuldo Ribeiro Can-dslfti Salvador tíi Almeida Lobo,Urlcl de Pl-juelrcdo. Lcovoglldo

Atlíusto dn Oliveira .lunior. An-tonlo Forraz de Oliveira. Ar man-do d? Ar.>u.'iuer.'|iic C.-.mpos, Al-varo Feljó Filho.

Pelo Comun:!. n'.* da Escola Pre-paratoria de Cad-:tc3 forani defo-ridos o** requerimentos aos sasuin-tc candidatos: — Amcrlco dc Frei-tas, Arllndo tle Sequeira Vinhais,Carlos Maurício Sovcral Junquel-ra Air;s, Cícero di Gama Leite.José Corlet. José Ct. udio Vilhenaü?. Morais, Laorthe ds Mora:.-Abreu, Mario Leite Brandão, Nel0250rio d? Rof-.i, Paulo TrajanoBrandão, 3idl Barros da Silva, S. •tiro Nutiys Beuttenmulkr dc Al-buquerque, Ta-ei Games Alvares-.Wilson Cesta Fícttas, Josicl EestosC.):-e!a. Cir d: Arau'o Padilha,F.-riK-.iuki do Cnstro Noguslra daC.-.ma. M.j_irt La-*.. Filho. Gerai-;ln Figueiredo dr C-i-?_>. Jullo A-J-CUSta Ribeiro, oJõé Toma?. Laf.il-les. V-.ildir Bai-.-os de Miranda, Os-car de Araújo Costa. Newton Pra-do Sobrinho, Paulo Ios* Ribeiro.Pedro Ribeiro. Valdemar AranhaCltrangulo, Mareellno Mascaro,José Vieira C.nclnlas. José Armin-do de Vasconcelos, Frederico Al-ves de Moura. Mauro de Albuquer-que Xavier. Ormare Machado, Tlia-les d» Sousa Oliveira, Stcnlo doPaula Cunna, Jadlr Teodoro Tor-res d._ Costa e Ciro de Frelta3Santos.

ESCOLA NACIONAL DBENGENHARIA

Co;icwr,-0 dc Habilitação — "En-cerram-se no dia 28 do corrontamsê, as Inscrições par?, o Ccncur-so de Habilitação. Tod-.-.s as tn-formações serão prestadas na Sec-ção ds Expediente da Escola.

Estda chamados à Sscçâo dc Ex-pediente. com urgência, os seguiu-tes candidatos inscritos no Con-curso dc Habilitação: — AbílioCorreia do Carmo Júnior. Qenv Ri-benick. Alberto Franelsco Jaco-b;on. Alul/.'.o de Ara_So Cavaloan-tl. Armando B?-re_õ!. Cláudio Man-fredlnl. Joee Torre; Fernandes risOliveira. Gustavo Antônio de Bàr-ros G.v-iic.-. Floriano dos SantosLima. Alalr de Oliveira Gt.li:. Al-freda E:'iu:.-d:) Sale.monde. Ainau-

I ri Terelra Uu-.ês. Armando Step-n!e da Sllr.i B-rre.s, Cld Per;s Pa-éh:eo, Jaime S'ir_. Ernesto Fehl-bert*. I-Ielda Gulllobel da Ce_ta.,-esa Juvena de Mates. GUía daCastro Mens-cs, Maria Cecília S.V*lana. Luel Ccelho ci.» Sousa, JosjFrancisco Pompo do Amaral, Mar-cos José non:'- Rios,. M.\rlo Men-donça de Oliveira. Mruro FeljóSam.-Io, M_rlo Soares Pinto Duai •te. Mozart Alcnro. M-.uv!'.o Soar??Pinln. Naliiim Fr?!_er. OdraclrGlassei- Vallotigo. Os-.ner Ba-.-barAp.w;'.j. Paulo

'Afonso E'.--rbo_a de.

Silva. Paulo César de Paiva, Pam .Gentile do Carvrlho Melo. PauloH-n-mínio da Costa. Perminlo t_sPoube. Ms-í-alros. Rob^rti Oscar d*Oervp.lho Santonn c ReglnaldaM?n:'_ _ Llnh 'res.

ünta — O candidato chamado ASaccSo Cc ExtKdlenta e que ni.iat-Udcr ao mesmo até o cila 2_(fim da In/scrlcfio) nêo t»rl a suain.--ric- o detcrlda .

_i-_o — As provas escrita. rioConcluso dr ITabiUtctilo obedeec--,-ao a se_uitite ordem: — Dias 1 o2 de Fevereiro — Desenho. — 13ls.8 — Sociologia. — Dia 9 — H.

1 Nitural. — D'.a 10 — Qu'mica. —

I Dia 11 — Fisica. — Dia 13 — Ma-trmatíca.

acentuada com o passado (quetodavia nâo deve ser inteira-mente desprezado) com o obje-tlvo de nele colher elementossignificativos para a Interpreta-çâo da individualidade em cau-sa, nem tambem ingênuos do-

gmas premonitórios quanto aovir-a-ser da creança ou do ado-lescente.

O que importa é educar ascreaturas para a vida presente,não as responsabilizando em de

tes, Mo»,..;- Pereira, Otávio Aguiarde Medeiros, R-nato Moreira riaFonseca.

O.s candidatos deveráo so a-pi-v-sentar munidos das respectivascarteiras de Identidade.

Dover, o comi'', rjeor c3ma máxima urgência na Secretariada Escola Militar, os seguintescandidatos:

Do Colégio Militar do Rio deJaneiro: — Amarllio de Rhamnu-sia. Benedito Ângelo Fr.iMh, PauloVieira Filho, Stavro Swva. •

Círis: — Alberto Canas Baiodl,Alíredo Haetell Filho. Ciro Mtran-da Olíford, Ellaa Antônio J.-.ber,

Um aspecto da partida do Sr. Ministro da Guerra, no Aeroporto Santos Dumont

A's 7 horas de hontem, noAeroporto Santcs Dumont, em-barcou para o Norte do país oGeneral Eurico Gaspar Dutra.Ministro da Guerra. S. Ex.viaja om avião Lockheed, daDiretoria de Aeronáutica ííill-tar, pilotado pelo Capitão N_roMoura, dlrigindo-s-. para Recl-ie. Fortaleza e Belém do Pard,de onde regressará a esta Capl-tel. prov_ve'rr.ente _ 1° dp. 'Pc-v_reiro próximo.

O Sr. Ministro da Guerraseguiu em companhia do Gene-ral Géis Monteiro, Chefe do Es-tado Maior do Exercito; do Co-ronel Canrobert Pereira da Cos-ta. chefe do Gabinete do E. M.E.; do Sr. Osvaldo Orico, Te-nente-Coronel Alrtcn Lobo cMajor Linia Figueiredo, oficiaisCo seu Gabinete e dos seus aju-dantes de ordens, l°s. TenentesGentil dc Castro Filho e JcsáAnnes. Parte d;s_a -comitiva cito.

seguiu em outro aparelho, tam-bem Lockheed, da Diretoria deAeronáutica do Exercito.

No aeroporto, apesar da horamatinal, era grande o numerode pessoas que ali se encontra-vam afim de formular cs votosde bôa viagem ao Sr. Ministroda Guerra e sua ccmltlva, ven-do-se. entre os presentes, repre-sentantes das altas autcrldadese inúmeros oficiais do Exer-

FALECEU NO HOS-PITAL DE PRONTO

SOCORRONo Hospital do Pronto Socorro

faleceu, hontem, o operário Au-gusto Martins Novo. de 32 anos,residente â rua Bar&o de S. Fe-llx ri. 132 e que ali ae achava ln-teimado, ha dias, em consequen-cia de um acidente que lhe re-sul tou graves lesões. Dois bondestmpressaram o Infeliz na Praça 15de Novembro.

O cadáver foi recolhido ao Ne-croterlo do Instituto Medico Le-gal.

masia pelos atos e manifestações, «"^Cguttabp_J^t_^^.

COLHIDO POR UMAUTOMÓVEL

PALECBa NO POSTO CENTRALDE A63ISTENOIA

Visando o maior emelhor aproveitamento de

nossas matériasprimas

E__3-t_S__IlAM DE REOII-1E 03TÉCNICOS QD1E ESTIVERAM EM

VISITA A' EXPOSUÇAO DEPER_.AMIEUCO

Interessado no maior e melhoraproveitamento das nossas mata-rias primas, o Sr. Ministro doTrabalho, vem tomando, comaquele objetivo, uma serie de pro-videnclás, através o Instituto Na-clcnal dc Tecnologia.

Agora mesmo acabam de re_res-sar de Recife os Srs. Heraldo deSousa Matos, diretor Interino doreferido Instituto, e os t«cnolo-glstas Rubem Roqueto e Valmlrda Carvalho, qu-s estiveram pordeterminação do Ministro, em vi-sita a EiposlçSo Nacional riePernambuco, verificando a pos-slbllldade de lndustrlallzaçilo defibras, oleos. mlneTals e outrosprodutos expostos no aludido cer-cante.

O St. Heraldo de Sousa Ma-tos já comunicou ao MinistroValdemar Falc&o os resultados desuas observações. Trouxe S. 3.varias amostras de fibras e to-cldos com. elas fabricados em Per-nambuco. bem como amostras deoutras matérias primas, entre asquais minérios e óleos, qüe v&ossr devidamente estudadas noInstituto, para que êle fique aptoa aconselhar aos industriais o me-lhor melo de seu aproveitamentona industria. O caroà ji é aliásempregado em grande escala, querde mistura com outras fibras querpuro. na ía_Tlcaç&o de cordoalhae tela para embalagem de fardosde algodílo, capas para sacas deaçúcar, etc.

O diretor Interino do Instltu-to Nacional de Tecnologia consl-dera de grande interessa o apro-veitamento da dlatomlta ou kle-selguhr, existente em terras dacapital pernambucana, produtomulto empregado nas Industrias,por que tem um campo de apll-cação multo grande, sendo utlll

de sua vida pregressa e nao asonerando de encargos, deveres emissões que devem executar nofuturo e para as quais, talvez,nunca se possam dispor e apa-relhar.

E, por esse mesmo motivo,essa educação deve ser essen-cialmente humana e terrena,objetiva e positiva, pois já. nao

é psquena tarefa para o homemconhecer o seu habitat e esta-beleecr com cie relações que o

habilitem a viver com harmoniae felicidade. — F.

"assuntos ~gerais~~1

REGISTRO DE PROFESSORES

UJlf DESPACHO DO SR. ABGARRENAULT

O Sr. _bffar Renault, Diretor Ge-ral do Departamento Nacionalde EducaçAo, proferiu em umprocesso ds registro de _,-ofcsso-res. o ssgulnte oportuno despa-cho, que - um documento dcsua vigilância e que demons-tra a urgência de se regular de-finitivamente o processo de re-gistro de profesores:

Dia 19 de Janeiro d- 1940 —

Processo l.B-3-39. Registro de

SSS3__-rldo, á vista dos graveserros do linguagem constantes dosdocumentos de fls. 8 c U. redigi-dos do pro-rio piunho do requerente, os quais evidenciam a suaIncapacidade para lecionar a nn-gua naclcnal e, por via ú- conseauencla, a língua latina.

C-ncele-se o registro de pccíessor de port-ugiuês que _ub__rcveo ate-taSo de fls. 6. porque hanesse documento prova saiílc.entede que o reíarldo prof essor n&o se«cha k altura de lecionar^» dls-clpllna em quj esti registrado.*Os

funcionários que Jníot-meiramo processo deve.la.rn ter examinadomais cuidadosamente so docume-n-tos que o tnsta-uem. Procederamdo modo diverso e opinaram emfavor do deferimento > num casoem què o Indeferimento se lnvpòe.

1 jj^S_NÕ~F_iDERAL

valho Brag-.-., JoSo Salim Duallbs,José Assada Naclf, José Neto Tu. ICaldas. Mario Perez Salgado. Nel-son Bí-rroso GalvSo, Nlcola Battel-li. Ollndo Mury Knust, Pedro Oa-valcantl de Oliveira, Rubens Mes-qulfa da Silva, Wtlmer JoAo Persa.

Devera comparec.r na Se-eretaria da Escola MUltar. com amáxima urgência, o progenltor ciaC-iidldato & matricula no CursoPreparatório, EU de Castro ca-nettl.

DaverA comp_re_er na ata25 d_ corrente. Quinta-feira, naSecretaria da Escola Militar, o can-dldato Guilherme Imtolrlba Guer-reiro.

Deverfto comparecer, com amáxima urgência, na S-cretaria daEscola Militar, em face do AvisoMinisterial n. 164. dc 12 do cor-rente, os seguintes candidatos amatricula no Curso Preparatório aesta Escola: — Anísio de CarvalhoPalhano, Francisco Luis BorguaFortes, Herbert Fellci-ano Pinto,Marcelo Porto Lima, Marlus Tra-lano Teixeira Neto, Paulo FonsecaOsório. Fernando da Cruz Wernsie Josò Blanco.

ESCOLA PREPARATÓRIA DBCADETES

S&o chamados íl Inspeção dc sau-de, Quinta-feira. 25 do corrente.ás 8 horas, no Colégio Militar, osseguintes c.-ndldatos: — Flavla-no Batista de Oliva, Graco Maga-lh&es Alves, Ivan Kumll, JorgeRezende Castro. Milton Lour-lro,Mareio de Oliveira. Nel Pinto Tel-xelri. Sebastl&o Tlradentes volplda Fonseca, Urbano Ferraz. Glull-te Coutlnho. Eeclm Tocantins. Benedlto Ceclllo de Mendonça, Oir-

PAS-A HOMENS QUEATTRAE-A MULHERES!

Luxuosamente confeccionjdos,os clwpcus Ramentoni indivi-iualizani e completem a eh-

gahcia masculina. Escolha naampla linha Ramenzoni, oncclclo c a cèr 0,'je condizem:om a iua personalidade. To-do chapéu de qualidade trazna carneira, forro ou na etique-.» interna, a marca Rimenioni. B

_jgr**Bf**~"''' i •____! '-«"¦— &

] te«> .*" *l"Mc/m\ ML

(C 753

A terra tremeu emConcepcion

Santiago do Chile, 23 IH.) —Ccnflrma-_e o tremor deterra quehontem se verificou em Concep-elen. N6o houve vitimas nem da-r_s rã sr. orlais apasa-* da in-tenalda-de e dos fortes ruídos subterra-n_G3 qua o acomp__nli-iira4n.

O oomerelarlo Clovls Tavares, de35 anos, morador á rua do Ria- ..., ,chuelo n. 148. procurava, hontem, zado. principalmente, como matek tarde, atravessar a rua HaddockLobo, quando foi colhido por umautomóvel, que o atirou a grandedistancia.

Sofreu o pobre homem variasfraturas, Inclusive do crânio, sen-do transportado, 1. continente, aoPosto Central de Assistência.

Ali. quando era- aocorrido, nftoresistindo A gnndade do seu es-tado, velu Clovls Tavares a fale-eir.

O seu cadáver foi removido par»o Necrotério do Instituto MedicoLegal e a polida do 15° distrito re-gtstrou o fato.

ria filtrante, como lsolante ter-mico e oomo produto abraslvo. AJazida de Recife, seg-undo essetécnico, é apreciável e o seu ma-terial puríssimo. Jk vem ela.aliás, sendo explorada por parti-cular, com algum sacrifício, quan-do as sues possibilidade, s&ograndes.

O Sr. Heraldo de Sousa Matosmanlí-ectou-ee b-srr lm presa !on ado

COLÉGIO PEDRO II

A Secretaria do Colégio Pedro II — Externato, de ordem su-perlor, pede aos candidatos aosexames \la 5« serie, art go 100.aue deolarcm com a máxima ur-Sencla, qual a Escola Superior aauo se destinam, afim de que sejafeita a seleçío entre _t que v&opara a Faculdade de Filosofia eEscolas de Guerra Naval aue. naforma da Portaria do Sr. Ministroda Bducaç&o. reallzar&o Imediata-mente os exames requeridos den-tro do pr»_o marcado.

ESCOLA NACIONAL DE BELASARTES

Concurso de habllltnç&o — Acom a boa cr--._i-.io_- da Expo- ! secretaria fan saber aos lntereisa-sIçAo Nacional de Pirna-Tarueo, dos qu3 at* o proximo dia 38 doque representa um esforço ícnnl- oorrente mès. «star&o abertas Ins-davel dos s«u« oroanlsadore* «sieas» *« m-ea-m a» l»_bUK!_;Sp_ _

"*-;'-.

•JORNAL DO BRASIL — QUARTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 1940 11 -

PREPARANDO O CARNAVAL 10 Carnaval em BangúCLUBES

Embaixada do SossegoA Embaixada do Sossego onde Impe-

ra a rapazlnda de tino «osto. «turalem dns esplendidas festas que vemrealizando vai promover mais pois«randlosos "Kan-Kan" no Sábado eDomingo próximos.

O Rremlo dn fali» nmnrola. nue tan-to alvorosso vam faaeildo nos folgucnoacarnavalescos, a partir daa 21 horas,oferecera aos foliões momentos alegres» encantadores.

Clube de S. CristóvãoO OOCK-TA1L A' IMPRENSA

CARNAVALESCA

A diretoria do Clube do* Sâo Cristo-rfto, desejando homenagear os cronls-tas carnavalescos da cidade, oferecehoje ás 30 horas, em sua sede social,elegante "cock-tail".

Esse acontecimento, vai reunir pornerto, grande numero de admiradoresda tradicional sociedade sancrlstoven-se e dos rapazes da imprensa carna-valesea da cidade, num convívio ale-jre e encantador. •

Opera N. DopolavoroA BATALHA INTERNA DE DOMINGO

Os associados do Opera Nacional Do-polavoro terfio oportunidade de ron-.rnternlsar com os seus colegas dosirAdlclonnls clubes: Amantes da ArteOlube e Clube de Regatas Internacionalmo próximo Domingo 38 do corrente,por ocasláo da grande batalha de con-.'rtl e serpentinas que n diretoria farárealizar no seu mn^nlflro ginásio, em.sur homenagem.

Os associados do Internacional p doA. da Arte bem assim os "dopolavo-ristas" deveráo apresentar rt. entrada« indispensável carteira social dos seusrespectivos grêmios alem do titulo dequitarão referente á Janeiro de 1940.

Trajo de passeio ou fantasia a cri-ir^río da dlre<.áo de porta exceptuan-do-se as Tantasias de macacáo ou se-¦nelhantes e as camisas sem gola.

Clube dos 40A FESTA MÁXIMA. NO ALHAMBRA

«

Cresce a ansiedade em torno do balmasQtti aue o Clube dos 40 vai realizarno próximo dia 2. Sábado, no majes-* oso Teatro da Cinelandia — OAlhambra.

A tridlçáo de beler.a e entusiasmodessa festa, qu? todos os anos cons-Htue a nota dp maior elegância doCarnaval Carioca, está revolucionandoo; mal. altos círculos do grana mona.

J\ náo se compreende o Carnaval«in Rio. sem a eontrlbulçtto desse pu-;ilo da melhor rocledade carfoca, re-unidas num "ecrcle" da melhor e maisílno tipo InglCs.

O Clube dos 40 e«pera que o nossomundo oflrirl e melo diplomático e a*lSa -o?Íed?de. que Já se habituaram:i íarsr d?ssc acontecimento a sua

I '.ira favorita. H encontrem o rendes-vous da elegância e do espírito.

Detalhes serfio prestados na elegnn-I ? s-fidfi doi 40". A rua Álvaro Alvim*".. 2o Rr.dar. ou no Teatro Alham-«ir».

Carnaval no BotafogoF. C.

O segredo do esplendor de que sereveste anualmente, o grande baile de;cla de Domingo de Carnaval, no Bo-

afogo P. C., está sem duvida, nas-'!cç&o social da gente fina e ele-.ante que escolhe o clube alvi-negro:ii.ra seu ponto de reunláo naqueledia. O luxo das fantasias aliado ao»o;n gosto que preside á ornamentação'io3 salões, completa o deslumhramen-

Co do grande baile que este ano obe-Jâf.erA ao estilo mexicano.

\ diretoria do Botafogo, ao que es-ramos seguramente informados, con-¦.dura para a festa de 4 de Fevereiron Sr. Embaixador do México, e fa-i:ilia. reservando para S. Ex. umarisa principais mesas, no sal&o de hon-¦a do clube.

Continuo ndo o programa cornava-saco botafoguenses, será realizada noiro-lmo Sábado, com inicio An 31 ho-.es, uma grande batalha de confetti,io departamento de Copacabana.

Tiiuca Tennis ClubeO GRANDE BAILE DE CARNAVALO Tijuca Tennis Clube oferccerioorseus associados e famílias, na Segun-

da-felra 5 de Fevereiro, o seu des-Uimbrante baile de Carnaval, o qualrepresentará, incontcstavelmente. umdos mals notáveis acontecimentos doreinado da Folia. O tema escolhidonara o SalSo Nobr«r foi "Orna festano primeiro reinado", o qual apre*lanta com toda a sua pompa a Cortede Pedro I em graciosas contradansasf num ambiente completamente ori-gmal. destacando-se o luxo e rlquesados tempos áureos de antanho.

O Ginásio ds Esportes receberá umad«coraçfio gritante, mas brejelrns "So-nho de um sambista". Interessante sa-tira aos nossos compositores do Mor-ro, que sonham com o Eldorado daexito: Broadway e Hollywood. Ilu-mlnaçfio feérica e deslumbrante.

O grêmio cajutl promoverá a 6. Ter-ça-felra de Carnaval, o seu JA famosobaile Infantil, com a presença, comosempre de cerca de 5.000 creançasiodas elas admlravelmento fantasia-das.

Grupo dos IndependentesDUAS GRANDIOSAS FESTAS BABADO

E DOMINGO

carioca o dedicada ao vice-presldon-te do clube. Sr. Elrnonde» Barbosa.Das 18 fts 20 horas a clarins dassacadas do pnlaceta leque, durão otoque de reunir, aos centralcnseu. OInicio será ás 30 horaa terminando ás33. A's 34 horas, a sede será entre-aue a comlssáo de ornamentaçfto queestá incumbida dc transforma-la emum céu aberto para os bailes do Car-naval, que serfio quatro inclusive a"matinée" Infantil.

Clube Sul AmericaOS BAILES DE CARNAVAL

O tradicional baile jarnavalcuco queo Clube Sul Amerlca realizará na Sc-tjunda-felra de Carnaval noa elegan-tlsslmos salões do Botafogo F. O.constituirá um sucesso lncgualavol. as---inalando um notável acontecimentosocial, Haverá um varladissimo "co-tlllon" com as recentes novidades deParis. Alem do "cotillon" serfto dis-trlbuldos valiosos prêmios ás fantasiasmais luxuosas e originais, dando-seassim certo realce A festividade Asdansas terão Inicio os 23 horas, Indoaté pela madrugada. Mas não é soa festa de Segunda-feira uo palacetecolonial da Avenida Venceslau Bra?.

ãue preocupa a ntençáo don associa-

os do Clube Sul Amerlca. A "ma-tlnée" Infantil que será realizada noAutomóvel Clube do Brasil ganhara apalma sobre as anterlorea e dados ospreparativos que se fazem em tornodessa festa o salfio do AutomóvelClube do Brasil será pequeno paraconter milhares de pequenos fans car-navalescos, ansiosos para receber osbrinquedos e bonbons. Haverá tambemprêmios para as melhores fantasias.S. M. Rei Momo comparecerá ás duasfestas, para as quata Jã recebeu con-vi te.

Atlantic Refining ClubeA NOITE DAS ACÁCIAS SÁBADO

PRÓXIMO

Ainda noa a Impressão que ihc^causou "Noite na Macumba" o ma-

?lstral baile de 1S39, 03 elegantes fo-

I6es desta Cidade maravilhosa est&oansiosos para conhecer as novas our-presas que E. B. Pereira, presidenteda comlssfio de festas do Atlantic Re-flnlng Clube lhes proporcionará porocasláo do baile máximo de Terça-feira de Carnaval que o Atlantic rea-lizará no Ginásio do Fluminense F. C.das 33 ás 4 horas, com a magníficaorquestra do Copacabana Palace, soba dlreçfio do maestro Schameck.

Inúmeros sáo as visitas e tclegra-mas que o presidente da comissão defestas tem recebido na sede do clube,A Avenida Nilo Peçanha 151. 4» an-dar. Esplanada do Castelo, o quedeixa bem patente o sucesso extra-ordinário que vai alcançar o elegantebaile "No templo das Acácias", queostentará uma decoração deslumbran-te, de efeito maravilhoso c dlvinal-mente encantadora.

Bangú A. Clube, Casino de Bangú, Rouxinol,Flor da Lira e Prazer das Morenas —'A passeiatados "Esponjas" e "Mulatinhos Rosados" — As

batalhas dos dias 27 e 28

Bkriu* continua respeitando «s re-lhaa tradiçõe.i earnivilescau.

Como .compre, sem receber o auxiliooliclal. as Kodbdnde.i localn num lnv*n-lb esforço próprio o amparadas pelaCompanhia Vrc.grer.Go Industrial do Dra-sil a quem B_*niru- tudo deve. distacan-do-:.e a figura do Dr. Guilherme daSilveira, farão fulgurantes festejos inter-nos e o carnaval externo cera nbrilhan-tado pelou blocos.

ISANG.* CI.U3E

As festas carnavalesCRS orsar.lsadaapelo «Departamento Social, . «ob u dire-çáo de Gustavo Martins, tam obtido rui-doro sucesso Ainda Domingo ultimo, asede aprerentava um aspecto ¦ de verda*deiro carnaval, tal a afluência do bio-co? e fantasíadbB que para ali ocorre-ram tomando parte na batalha de con-fettl Interna.

Para o próximo D-nnlngo haverá ou-tra plramldal noite carnavalesca sesul-da de grandiosa homenagem ao prcal-dente do clube, homenagem essa promo-vida pelo "Bloco das Bahfanlnhas'' ecoti a colaboraçáò de todos os follOesbangueases

CASINO DE BANOU'

A veterana sociedade da rua I*c-n_ec&,ii cuja frent« destaca-sa o Dr. MiguelPedro, no ultimo Damlngo deu a notachie do Carnaval banguenM.

Os blocos de maior realce fizeram umapasseiata pelns prlncipaia ruas de Ban-tra* e Realenco. visitando todas, as soc.e-«lajes. No regresso, na sedo travou-segrandiosa batalha de eonfclU ati ás -4horas. Sábado e Domingo próximos, na-verá outro réeo-réco carnavalesco.

A. A. PortuguesaORANDE BATALHA DE CONFETTI

E OB BAILES DE CAKNAVAL

ROUXINOL DE BANGU'

Os iollões do aguerrido rancho daEstrada de Santa Cruz no Marco a. es-Uo animadíssimos. A freqüência íe fa-mlIUl nas ultimas festas tem sido enor-me pu perlo tan do a vasta e confortávelFede. O operoso presidente AntônioMaria das Neves tem sido incansávelnrodlgolltondo gentilezas a todos.

Ko próximo Domínio haverá uma re-tumbant. noite carnavaler--r< e srr-ar.d.o-sa batalha dí confetti Ir.lerna.

E depois... Sábado. Domingo. Sagun-da e Terça-feira de Carnaval teremoeformidáveis bailes «i. fantasia. ,

FLOR DA LIRAA tradicional "Ura dc llancu'" nfto

fura carnaval externo, porém. AfonsoKurtado de Farln, aeu de:iodado presl-df.nUi o carnavalesco da velha guardanfto deixara engavetada as tradlçõcr dovelho ranclvo. Nada menos de quu trograndiosos baile, serfto oferecidos asfamílias dos a.'.!;oclados na!» noites dcCarnaval,

Preliminarmente no próximo Domingoteremos uma renhida batalha de con-fett! Interna, seguida de dansas ao somde uma infernal Jaza especialmente con-tratada pela diretoria.

PRAZER. DAS MORENAS

O clube da rua Coronel fama rindorealizara no Sábado um grande baile ftfantasia com o concurso do Jazz doLudovico, o nas quatro noites dc Car-naval serfio realizados vistosos bailes ftfantasia dedicados as famílias dos as-soclados,

O ingresso serft com o recibo do mfijde Fevereiro."TURMA DOS ESPONJAS"

A tradicional e aguerrida "Turm*dos Esponjas" filiada ao Casino deBangu'. fará uo próximo Sábado a suaapresentação ao publico banguenue, comum rico e vistoso Carnaval, onde vaiimperar a arte e originalidade. NònôPloripes, Henrique MuscuIcbo e outrosfollOes da velha guarda estao trabalhan-do ativamente na confecção do pres-UtO que sairá á rua precisamente f.s33 horas. Sábado publicaremos o enre-do e mais detalhes do Carnaval dos"Esponjas".

"MÜLA'1'INHAS ROSADAS"O bloco chefiado por Mauro Moreno

e que tem dado tanta animação ao Car-naval de Bangu', pretende tambemapresentar-i* com um Undo eortejo.

BATALHAS DE CONFETTI

No dia 27, sob a iniciativa de Bonc!«de Medeiros, teremos na Avenida Cone-go Vasconcelos uma grande batalha deconfetti e no dia 28 (Domlniro) no mes-mo local o "Bloco das Bahianlnhas"fará realizar monumental batalha emhomenagem ao glorioso Bangu' AtléticoClube e ao seu presidente.

Serio armados dois coretos para amusica e a rua reeeuerfl. vistosa orna-

i mentação e Iluminação.

CINEMA S ÁCIDO URICG

CLAUDETTE COLBERT E JAMES STEWARTENGRACADISSIMOS, NO "METRO", SEXTA-FESRA,

EM "QUE MUNDO MARAVILHOSO!'URIAOino «'• um R(unili> illMsolvontisua «flíiacla u vuitt-ugiíni ile não fmvaii sua prépáraçfto hümocoputU*», IV

Ss CIA. Itiin Sin. ,losú

dd tU*Ulo urici;- o Iruhullio ilonn produto ili»

l-oiic US-^ 11

iilln ílBI-HCIISr.wtiA

a VENDE-Sli I.M TODAS FARMÁCIAS 1 IIKIXiAltlASic: 7õi

jttn ite!

"A MORTE ME PER-SEGUE"

Poi o mesmo que atirar, tlm coio outro- dois cartuchos dc díüHouve explosfto nue tudo abalouI

James Cagney, com aquele bou vro-vofinte gesto <le desdém pera tudoque o rodeava na prlsfto, asnlm faloupara Georfte Haít: "Vai salndu fla ft-cn-ila dc meu» passos, marleasl Do con-trarlo iierã tarde para pensar, quandotfiüvcr agonij-ante, a meus .ici!"

Os personagens dcBERÇO DE ESTRELAS

L*m homem sonhadorque estA convencido ('oquecer corn as *Ranc6e.*iMia namorads, cm cujocontrabalançados rn Imj<j,"b e os Imoetos de um

¦ tâs 6tlra!staque vai í-r.rl-que com^fle,rarater estfio'.r.-ti romnr.tl-

pi rito 'jrat;-

ne: vez,centradoOHvdava!

um homem quecom nque.e.

, apertados, c

Bola de Ouro

Domingo dia 28 do corrente, nosamplos salões da rua Barfto de SftoFrancisco o departamento social daA. A. Portuguesa tara realizar umagrandiosa batalha de confetti ¦ inter-na, Das 18 ás 2'1 noras as dansas se-rio impulsionadas por uma formlda-vel Javi-í, que com um repertório demusicas carnavalescas,' deliciarão oselegantes pares de foliões que com-parecerão a essa animada batalha.Nessa noite os componentes da Em-naixada lusa farão a apresentação de:;cu novo uniforme o estandarte oarao Carnaval de 1940, O ingresso donsenhores associados se fará mediantea apresentação do recibo do correntemês e titulo social.

A novel e Ja vitoriosa KmbalxadaLusa, filiada a A. A. Portuguesa, farárealizar nos dias 3. 4 e 5 de Fevereiro3 grandiosos bailes a fantasia. Pelospreparativos que os embaixadores vemfazendo é de se esperar que estes bal-les ultrapassem os dos anos anterioresA sede do grcmlo luso estft sendo lin-damente decorada por um competen-te mestre da cenografia, que trans-formara, o amplo salão da rua Bar&odc Sfto Francisco num verdadeiro rei-nado da Folia. Por todos os cantosdos salões est&o sendo Instalados pos-santcs refletores que despejarão Ja-tos de luzes multicores sobre os ele-cantes pares de foliõe.** que compare-zsr&o aos bailes de Carnaval.

Clube Natação eRegatas

Pela primeira rounlüo carnavalescarealizada no glorioso Clube de Nata-Çfto e Regatas, cuja animação ultra-passou & todas as perspectivas, Jft sepode avaliar o que ser&o os dois

Srandcs bailes em homenagem ao Rei

a Folia. Sem exagerar, os "Jagun-ços" estão demonstrando que tambemtêm fibra para os folguedos carna-vale&cos e garantem extraordinárioexito nas reuniões de Domingo e Sc-

Sunda-felra. Momo reina no clube

a ancora branca com aquela cara-cterlstlcos das festas pag&s. Para talos salões do clube recebcr&o artísticadecoraçfio sobre as motivos do grupoanimador das festas cujos componen-tes apresentar-sc-fio vestidos de PelesVermelhas. Os palnés Jft estilo prontose pode-se afirmar que o artista de-dicou-se inteiramente ao Natação.

Os Peles Vermelhas s&o dedicadosmembros do Qrupo da Ancora Bran-ca. Oi bailes deste grupo sempre sefizeram notar pelas suas cxtraordl-narios iniciatlras, sendo portanto bemfundadh-. os esperanças de todos so-bre os bailes.

No próximo Sábado serft dada a «uc-gunda festa pre-carnavalcaca em ho-menagem aos clubes dc Santa Luzia.

O FORMIDÁVEL CONJUNTOc|»55..ZHA' HOJE UM ENSAIO PUULICO

Prosseguem animadamente os pre-naratlvos da grande noite do Frevo,„ lesta máxima do Carnaval pernam-lnucano na Metrópole c para a qualfoi gentilmente cedido o Teatro JoHoCaetano no próximo dia 30. Enquan-to a decoração daquela ampla caaa deespetáculo eestft recebendo os seusnltlmos retoques. Vltorino Blos, o ln-fotlgavcl presidente do "Frevo Bolade Ouro" mareou para hoje. a» aohoras, no salfio da rua dos Andradas29, um grande ensaio do formidávelconjunto musicai da querida agremla-cSo. en-saio esto que poderá ser aulatido por quantos se Interessam pelo"trevo" e que seri uma autentica"avant première*' da festa do dia 30.A orquestra composta de 40 proles-sores, entre os qual» vamos encontrarautentico» ases do "frevo", lançaravários números novos e entre estespodemos desde Já destacar a marchaDuicidlo Gonçalves, composta especial-mente para homenagear este operosoauxiliar da nossa Policia Civil.

Fidalgos da Praça daBandeira

A MONUMENTAI, BATALHA IN-TERNA DE HOJE

Continuando o prelúdio çarnavales-co, os Infatlgavels lolloes da Praça daBandeira realizam hole no seu majes-toso "Palácio" uma formidável batalhade confetti que sem duvida redundaranuma deslumbrante apoteose de alegriados cordlles que serto animados pelaelegante Jasre Fidalga que está desa-catando.

O -pagode momlstlco de hoje que,por certo, ultrapassará em brllhantls-mo os anteriores será mols uma ant-maçao eloqüente que a família lidai-ga . francamente da orgia.

O Ingresso será com o convite es-pecial ou com o recibo n. 1, do misem curso.

No Estádio BrasilA HOMENAOEM AOS CRONISTAS

Hoje serão homenageados os cro-ntstas carnavalescos pela direção doselegantes bailes a fantasia do EstádioBrasil.

O almoço que será oferecido terálugar no Estádio Brasil, ás 13 horas.O menu serft essencialmente nacional,"suculenta pelxada a bahlana compeixe carioca", arroa com camarfio,camarão com arroz, conforme o gostodo freguez. Peixe á moda da casa,e outros mariscos. Para refrescar, be-bldaa refrigerantes estrangeiras e na-cionals e para escaldar "agua que bemte vi n&o viu" que velu diretamentee especialmente de Pernambuco para"fortalecer" com o seu vlvlficante fogo"aquático".

ESCOLAS DE SAMBASCartolinhas de Caxias

A ULTIMA APURAÇÃO DO CONCUR-SO E A COROAÇAO DA RAINHA

Realizou-se Domingo ultimo na sededa Escola de Samba Cartolinhas deCaxias, a ultima apuração para o con-curso da "rainha do samba".

A apuração foi bastante movlmtnta-da sendo verificado o seguinte resulta-do: Rainha, a senhorita Neusa Silva,com 3613 votos; Eurldlce de Almeida,3Õ0S: Jurema SUva. 913; Lldionor Fer-relra 613 e Alalde SUva, 371.

Os cabos eleitorais colocados foramos seguintes: Araújo, 1° lugar e Lou-renço em 3" lugar.

Os festejos da "coroaçfto" terão lu-gar no Sábado próximo, com grandepompa dos quais daremos depois de-talhadas notas.

NOS TEATROS E CASASDE DIVERSÕES

.aines Stuwnrt «• Clutiilctte Collirrt, o luitl-pocta e n poetisa de

QUE MUNDO MARAVILHOSO), a estrela rto "Metro" depois de amanhft

Aos mnls engruçades e bem observadosdesempenhas de sua carreira. Mas Quemundo mnravillioso!, que W. S. DylceII dirigiu, conta ainda com "players"excelent-es como Francês Drake (queolhos, senhores, que olho^l). Nat Pen-dteton, e. entre outros, Edgard Ken-

i-.iaslucm k situação de uma poetisa,toda sensitiva, tociu "grã-fina", valen-do-rie do menor pretexto para [azersonetos e disposta « achar na vijjatudo brando. Urico, hisplrador — quepo vô de repente ao lado <lc uai ra-*ni7.que ela acredita ser um Bandido, e quepe'.o menoa è um radical anti-pocta! E'nessa situação que vemos ClaudetteColbcrt em p.-mde parte da nistoria di-vertidisítma que o Metro vai estrearIa depois de amanhfi, Que mundo ma-ravllboso! - e onde o anti-poeta nfto éoutro sen&o James Stewart. allns num

A própria policia requisi-tava os "Serviços" do

"Santo"!Tal era a SUS ocricin, tal a sua

habilidade em descobrir os mals eom-plicadcí crimes e tal o seu "conheci-mento" do assunto, que a própria po-Itcla quando se via ás volta? cim umcaso Insoluvel requisitava os seus "ser-vlçcs"! F. o "Santo" ínzia Jus a e?saconllania I O "Sinto" tudo descobriaoorque ele próprio conhecia todos oscriminosos c tod-s os crimes!... Miste-rioso personagem esse oue ora se en-contrava ao lado da lei e ora contraela! Nada era segredo para ele! Tflobem arrombava um cofre como faziauma cadela! Seu Brande pramr eralograr os grandes ladrões tomando-meaa dianteira!... simon Templar o per-sonagem que Leslie Charterla bem soubemarcar em suas novelas, d vivido ma-BUtrnlmente por Oenruc smdcrs emt\ Volta do Santo, filme cheio de cun-cao. Interpretado ainda por WendyBarrle. Jonathol Hal», Neli Hamilton,etc. Seuunda-telra no Rex a RKO Ra-dlo Plctures apresentara A Volta aoSanto.

eo: um agente de publicidade qj< aelema w < mesmo demando f- serio:umn ex-cantora de ópera, cheia dcprimavera, w. nfto re quer eonvenoertle que JA prtsr,ou rie moda; e duas íl*.uras rm extremo Interessantes: a tí;urn velho maestro, e a de uma meninncuja ar..i:rbrara vo:: a converte cm id:-lo do publícc». formam o núcleo prinei-pal do gigantesco conjunto de personn-gens oue verem.-'* em Hert-o de estrelas,masnlílea comedia musical, ou-^ serÉ,•tnroaentad,. acs nonos "fin.-." no pro-xima semana, na tela dd ra.nela.

nco, encabeçido 'íor Birg Cro;r. campísll. Ned Soarm ¦¦Vare, ennrerem centenas de

'jrodtslcs recrutadas por to-Estadcs Unidos, «i «*'•¦' emprest,

t!* r.rtre';i'i UM ctmho deteentuado IntcrcFSC c orlslnalldade.

A formosa Zarah Leander,-111 RECOMEÇA A VIDA.fará a sua reanàriçãò, Sc-

une --feh-a m-OMiroaPat-hc Paíacio

Em

s. frsm jid;- = 5tr-o."

ítcrmnet-a

• i* h&Je uma das fl«u--ivas do cinema «uropett-Ia na mesma t-erra d^r?m a (tua e*r;ula pos -

e" estranho, um mis*''--« o'M3s. prof-Jid^s, r.*'M*". a sua arto é t?d->

; d?'*:ar levar pelos pu-

nedy.Hoje e amanha, assim, o Metro reall-

BarA as ultimai exibições de Ilorati Bou-liadas, a superior realização que tantotem impressionado o agradado, mere-cendo de nossos críticos os mals es-pressivos e excepcionais elogios

No ambiente colorido e ro-mantico da Lousiania,Bob Breen vive um dosseus mais belos filmes...

A f#ouslanla oom as suas plantações,os seus escravos, a sua beleza e o seuromantismo, serve de "background" aessa historia bonita onde se realça afigura sentimental de Bob Breen. OJoven tenor vem mais uma vez deli-ciar a todo o seu grande publico, coma sua vo2 mavlosa. entoando os maisconhecidos e mais belos splrltuals, noque se faz acompanhar pelo famosocoro de Hall Johnson. Tern. abençoadaé o titulo dessa película que reúneainda Stcfíl Dunna, Alan Mowbray,Sallv Blane e Ralph Morgan, e que nosconta uma historia de uma sltapllcl-dade e de um humanismo que encan-tam. Se querem assistir um espetáculosem complicações, sem correrias, semmistérios, mas adoravelmente simples,nilo percam essa película que a RKORadio Plctures -.presentarô. a partir deSegunda-feira no Odeon.

James Cngn.y «« George Kaftnuma rena do filme A MORTE

JIE PERSEGUE

furor mal contido: "Ah! Entáo, voefi *assftn? ro!.. bem. Vnmns ver até ondepôde chegar sua resistência..."

E assim tem Início o drama malsintenso e formidável que o Cinema Jipôde oferecer aos "fans", um.filme mui-to mais violento do que Anjos de CaraSuja; que tem uma trama esmagadora-mente trágica e onde surgem dois ho-mens. de nervos de aço e valor teme-rarlo, brincando com a morte c exp ri-mlndo no olhar os anseios tenebrososde suas consciências culpadas!

Dirigido por William Keíghley, queJA nos deu, ha tempos aquele vlolentis-slmo G-Men — Contra o Império doCrime dirigiu A Morte me persegue —F.ach Dawn I DIe, que o São Luís vaiapresentar Jft dapois de amanhft, Sexta-feira e onde encontramos, ainda, JanoBryan, George Bancrolt, Stanley Rld-ges, Edward Fawley, Alan Baxter. JohnWray, J. Carrol Nalsh e Victor- Jory,

INICIOU SUAS AULASA ESCOLA BRASILEIRA

DE CINEMAComunicam-nos da Secretaria da Es-

cola Brasileira de Cinema que Jà seencontra em funcionamento desde o dia8 do fluente, as respectivas aulas.

A referida escola, que esta situadano 50 andar do edifício de A Noite,funciona ás Segundas. Terças e Quln-t>s lelras, daj 19.30 as 21.30 horas.

famosameoarnero. (d alo lhe

i Vida. Zarah Lean-panei de uma cantorfl

. tudo abrMdona para rec<i-existência, de um mtdo «*•entras terras... Um escar-

ba!ara a reoutanílo e ela ti*desassombra fie coôcar-w 11

'.:>._!-. do homem amado contra os pro-conceitos srHair...

Ao lado de Zarah Leander, reaparecem Wllly Blrscl t V.klor Staal. ío!.artistas que o nosso publico conheceatravés de Inúmeros de-^mpenhos.

Recomeça a vlda csUrà no cartaz doPathé Palácio a parllr de Seiranda-fe!-ra próxima.

O GRITO DE YUKON eTIGRE BRANCO, dois fil-me-» excelentes. Secunda-

feira, no Cine RioNas rc-riões polares, dois seres lutam

tenazmonte contra a nature&a « contraos seus pre-prios sentimentos. O Gritode Vukon 6 um filme dc notável va-lor pleto rico ao nnv de um entreehoapaixona ate e original.

Richard Arlen. BOTverly Robtrls. LyleTalbot e outros artistas vivem os nu*mentos cletrlzantes desto fume comtoda a sinceridade de que s&o capares

O Ti-rre Branro é um filme dfl aver -turas em grande estilo. Passado ns"Junglc" africana em meio a peripéciahque gelarão o sangue nas veias do espe-ctador

Para Segunda-ie^ra próxima os ama-dores de Mimes fortes, movimentados esensacionais terno com qus n «atlsla-zer no Cine Rto onde serfio projetadosesses dois magníficos celulóides.

Ainda perdura na memória de quan-tos tiveram a felicidade de permane-cer por algumas horas nos salões dor.independentes, o sucesso e o brilhodo que se revestiu a festa realizadaSábado ultimo dedlcadn As manicurnn.Constituiu um verdadeiro ccontecl-mento e serviu para demonstrar queIndependentes ainda mantém aquelepntuslasmo nue só mesmo os foliõesoue compõem o querido grupo, sabemdemonstrar nos dias consagrados &Folia.

O nome Independentea n&o Justlft-ea bem a formação dos çarnavales-cos do Edificio Clcac. Ninguém quer.separar das suas festas e ninguémnuer estar Independente, Ao contrarioquerem todos estar juntos, para lm-olantar nos vastos salões da AvonldaP.io Branco, a verdadeira orgia, aque-ia orgia carnavalesca que contagia aalma do Carioca nos dias consagrados<j« folguedos de Momo.

H ossim vüo 03 Independentes secolocando na vanguarda dos Grupos,mantendo sempre o bast&o de coman-do. com obrllho de suas festltvdades,

Para Sábado e Domingo, Já seacham organizados dois plramldalstiallcs, cujo er.lto se pode assegurard.ido o conceito que desfruta esseconjunto de foliões. Os seus salões tc-rão a mesma freqüência ou aindamais elevada, quem sabe, pois a suafama corre mundo e a curiosidade doscarnavalescos é grande, ras li o porquea; festas de Sábado e Dominga cona--.-íirAo novas glorias para os analo1os Independentes.

Cordão dos LaranjasMAIS DOIS DIAS DE FRANCA

ALEGRIAPelo3 preparativos que se observam

nos salões da rua de Setembro, asfestas de Sábado e Domingo próximos,marcarão época para o Cordão dosúaranjas que vem se habilitando pa-ra os g"indes dias consagrados á Fo-Ua. Dcs.uutando uma posl.fio desta-rada nos meios recreativos, o ben-quisto cordão de foliões esse ano pro-mete revolucionar as hostes carnava-le.-cos, reunindo nas suas dependênciaso que de mals folião existe na CidadeMaravilhosa.

Aiem das festas Ji realizadas comoincentivo, estfio marcadas para Sabá-do e Domingo, duas formidáveis re-uniões, cujo exito Já &e acha aaseû-rado pelo entusiasmo que vem desper-Undo. .

Grajaú Tennis ClubeS. M. REI MOMO I E ÚNICO COM-PARECERA' NO PRÓXIMO SÁBADO

AO BAILE DE MASCARAS

Carnaval no SindicatoMedico

OS BAILES DE CARNAVAL

O Sindicato Medico Brasileiro faráreallaar em sua sede, a Avenida RioBranco 133, 3° andar, animados fes-tas durante 03 quatro dl&s consagra-dos aos festejos de Carnaval. Os as-soclados terfto Ingresso mediante apre-sentaçao do recibo dc Fevereiro, bemcomo poder&o obter na secretaria doS. M. B. convites especiais para pes-soas dc suas relações a partir deQuinta-feira próxima.

Grupo dos 200SEXTA-FEIRA 2. O BAILE DE

CARNAVAL

A "haute gomme" carioca já con-sagrou o baile do Qrupo dos 200 como& sua festa preferida.E' que todos conhecem o ambientedas festas da A. A. Banco do Bra-sil: dtstlnç&o animação, ordem, adoos seus principais característicos.

Para a noite de 2 de Fevereiro oTeatro Jo&o Caetano será transfor-mado num dos mals belos e ricos sa-lões do Carnaval Carioca.

A primorosa ornamentação levadaa efeito por Sérgio Leitão e ArtlNegronl, entusiasmará, de certo, o.tmala exigentes.

Dois bem escolhidos conjuntoa mu-partir das 22,30 horas até alta ma-drugada.

Traje a rigor ou fantasia de luxo,sendo permitido o branco a rigor.

Náo seráo permitidas as fantasiasde macacão, blusões, camisas dequaisquer gêneros ou estilos (espor-te. carnavalescas, olímpicas, listadas,éclair, etc.)

Parasitas de RamosA FESTA DE DOMINOO PELO ORU-

#0 "CARNAVAL NA PORTA"

Domingo próximo, no' ¦•Tronco" rea-lisar-sc-i formidável tarde-nolte dan-«nte promovida pelo novel núcleo defolISes do .rupo "Carnaval na Por-

A coisa ali vai ser de fato. vistoos preparativos que se verificam na«ido do antigo rancho leopoldlnense.

Para movimentar as dansas, foicontratada a "Otlma |a.z" que apre-sentará excelente repertório.

Banco Alemão ClubeO BAILE A FANTASIA DE BABADO

GORDO

Continuam em grandes preparativosos rapazes e mocas do Banco AlemfioTransatlântico Clube, para a forml-davel festa carnavalesca do Sábadogordo, a qual será reallaada nos am-pios salões do Cube Oermanla, áPraia do Flamenço, 133.

Aqueles que desejarem comparecerdever&o procurar os convites com osfuncionários do Banco.

Todos aqueles que infriglrcm o re-gulamento Interno, serfio entregues asautoridades para o devido destino.

"Bailes Encantados", noAutomóvel Clube

Positivamente" os quatro Bailes En-cantados que o Lux Jornal vai reall-zar nos esplendidos salões do Auto-movei Clube do Brasil, no próximoCarnaval, váo ser mesmo quatro nol-tes memoráveis. Como se nfto bastassenem a magnificência e o bom gostoda decoração, a grande orquestra domaestro J. Aimbiré apresentará umanota originalíssima e, ao que sabe-mos, absolutamente Inédita em bal-les carnalescos. Em algumas orques-trás ha um ou outro flguurante quocanta ás veies para animar o con-Junto, deixando entfio calado o seuInstrumento. J. Aimbiré nAo quisIsso. Contratou um .cantor da nomeexclusivamente para cantar todas asmarchas e sambas çue a orquestra vaitocar Ininterruptamente. Trata-se deEvilaslo Marcai, o consagrado cantorque tanto sucesso vem obtendo naCompanhia de P.evlstas Aida Oarrl-do, do Teatro Recreio e que é umInterprete das nossas ca.-ções carna-valescas. Evilaslo Marcai será, pois,o "crooner" da grande orquestra deJ. Aimbiré. Com a sua linda e poten-te vos, a qual se Juntarão as vozesde vários musicas do conjunto, oaplaudido artista arrastará para odelírio carnavalesco, fazendooi vibrarde entusiasmo e alegria, os milhares defoliões que vfto encher os salões doAutomóvel - Clube durante os quatroBaller, Encantados.

High-LifeNoites de encantamento. "Feerle"

deslumbrantes, esto ateando as que pelaprimeira rea transpõem aqueles portõesmisteriosos Ambiente de seduções mil,prendendo cada ves mals os que, idospela primeira vez, Jamais puderam can-ceber a existência de outro clube. Lu-xo, conforto, ordem, bem estar, fatoresde sucesso que cada ano k consolida,Eli o Hlfrh-LUe.

-Logo depois dc sua entrada triunfal na "Momolandla" Carioca, S. M.Rei Momo I c Unlco, visitará a sededa brilhante agremiação do bairro dearajati. onde no momento de sua vi-fitta, estará ae realizando uma dasmals belas e aristocráticas reuniõesda sociedade carioca.

O Departamento Social do GrajnüTennis Clube, tomou todas as medi-das protocolarei, para que o Real ri-sltante seja rercado de todas os hon-ras a que faz Jds, sendo levantado umbrinde de honra a táo augusta perso-'Jl Idade.

Clube Atlético CentralA PESTA DO DIA 38

Ko próximo Domingo. 28 do corren-te, será realizada a ultima batalharte confetti. da serie organizada pela¦ '..r.:..;-. * do Clube Atlético Central,no ano corrente Easa monumental ba-

Velo EsportivoHelenico

O GRANDIOSO BAILE DO PRÓXIMODIA 27

Será realizado no próximo sábado,dia 27, o esperado baile carnavalesco,promovido pelo diretor da "BrasilJazz**, o Incansável carnavalesco Tatáem homenagem a ' diretoria do bri-lhante clube de Ipanema.

Para esta festividade carnavalesca,tados os esforços têm sido envidadospara que nada falte na organizaçãodada pelo diretor da "BrasU Jazz".

Ala dos CasadosO GRANDE BAILE A FANTASIA

DE DOMINGO

Realiza-se no dia 28. Domingo, nopalacete da rua de Setembro, gran-dloso baile promovido pela "Ala dosCasados".

Essa festa que vem sendo esperadacem grande ansiedade pelos foliões dacidade, vai ser de grande suceaso, víf-to os esforços do Agenor e Albertlnoque estfto dando a ultima demto.

Por ouatro lado Celestino e Andrénfto poupam esforços para que a fes-ta de Domingo seja coroada de exito.

Para movimentar as dansas, foicontrat ado excelente conjunto musi-cal que dará lnldo aos folguedos, 4:19 horas.

Náo serio permitidas ai seguintesfantasias: roupa de banho cam!ao!a,homem vestido de menina e moça de

O "Baile do Rei!!

Aproximam-se as quatro noiícs <mque a Alegria desce a todes cs coroçfles,em que a confraternização ascende aoseu mala alto grau. Confundem-se osadversários de hontem, saltam, daniamos que "n&o ee podiam ver", todos nomtsmo salto,

A marchlnha carnavalesca è oraçãodo Deus Momo para os lábios morenos,para a cabeça loira para o raquítico epara' o eopadaudo. E todos, sem exce-çflo. perfeitamente harmonizados e fra-ternos, gozam aa horaa de suprema ale-gria que só o High-Life, "o grande pre-ferido" sabe oferecer.

Os bailes de Carnaval noRecreio

Sô no Recreio realizam-se este ano osbailes da Puzarca, uma tradlçfto doCarnaval Carioca. K' que a Empresaestá preparando essa casa de diversõespara receber as legiões de çarnavales-cos de toda a cidade. Para Isso variasbandas de musica estao contratadas.

Baile infantil do Repu-blica

Desde hontem, que est&o sendo dis-trlbuidas na rtatfo Guanabara oom oDr. Alberto Manes e na Radio Cruzei-ro do Sul oom o Sr. Ribeiro Martins,aa entradas grátis para o Baile Infan-til de Domingo, de Carnaval no TeatroRepublica. Como é do conhecimento pu-blico esta matinée terá Inúmeras sur-presas para a garotada da "CldadoMaravilhosa". Durante o baile se or-ganlzará um interessante sorteio comlindo* brindes a creança que se apre-sentar com a mals bonita fantasia,tambem a mais original e um valiosobrinde para o menino ou menina quemelhor Interpretar um samba e umamarcha do Carnaval deste ano. Alemdisso se fará grande distribuição debrinquedos a todas as creanças. O Sa-I&o do Republica está sendo caprichosa-mente ornamentado para esta grandiosamatinée, que está sendo patrocinadapela Coippinhla Hanseatlca que ofere-ce a» creançaa os brindes e brinquedos.assim como as entradas grátis.

O baile infantil doMunicipal

MAIOR DESLUMBRAMENTO DO QÜENOS ANOS ANTERIORES I

CINELANDIAjgGLORIA — Aventuras de Marco

Polo - lllme da United, com GaryCooper, Hornrlo — 14 — 16 — 1830 c 22 horns

IMPÉRIO — Laranja da China, Iil-me -a Sono Filmes S. A.- Horário:14 - 15.40 - 17.20 - 19 - 20.40 e22,20 horas.

METRO — Horas roubadas, filme daMetro com Lionel Bnrrymorc —Horário: - 12 - 14 - 18 - 18 -20 * 22 horas.

ODEON — Campeão gozado, filmeda Paramount. com Wayne Morris.Horário: - 14 - 16 - 18 - 20 e22 horas.

PATIIE' PALACE - Veneno, filmeda Art Filmes, com Charles Bos-cr.Horário: - 14 - 16 - 18 - 20 e 22

PLAÜA — Prtme:ro nmnt, filme daUniversal, com Deanna Durbln Ho-tario; 14 - 1» - 18 - 20 • 32

PALÁCIO - Histeria dc Loc:? Pas-teu:-. lllme da Warner, rom Pau!Muni. Horjrlo _ 14 — to — 18 —20 e 22 lioras.

REX — Aladin e a Lâmpada Ma-ravilhosa e Golpe errado. — Horário_ 14 _ 10 _ 18 — 20 e 22 horas.

CENTROCENTENÁRIO — Eile mundo é

louco — A vida é assim,ELDORADO — Hotel para mulhe-

res — Trcc horas de amor.

CARTAZFLORIANO — Sucursal do Inferno

O drama de Shangal.GUARANI* — Rua dos prazeres.IRIS — Mr. Moto em ferias — Du-

pia conspiração.IDEAL — Dentro da lei — Cora-

promlsso de honra.LAPA — Vivendo audaciosamente.METRÓPOLE — Alerta no MedlUr-

ranço — Caviar para B. Excla.MEM DE SA' — Sob o unltorm,

branco — Adolescência.OPERA — Aconteceu naquela noite

Terra proibida,TARISIENSE — Voiía em chama»

Denunciado.PARIS — Pilha, desaparecidas.PRIMOR — Sô para homens.POPULAR — Hora de Tentação —

Seiarms chies.RIO BRANCO — Assim ? Holly-

wood — Intriga Internacional.3, JOSÉ* — Laranja da China.8. MJI8 — Sherlock Holmes.

BAIRROSAMERICA — Laranja da China.AMERICANO — Parnell o rei atm

coroa — Explorando o crime.ALFA — Paralio de um homem —

Segure csia mulher.APOLO — O terror dos maridos —

Nancy a repórter.AVENIDA — Casamento da BUllaOf

Drummond.

desespe- TerrorRITZ

BRASIL — Um marido para ma-míle — Cavaleiros dos montes.

BEIJA FLOR — Duvidas dc umcoraçlo — Felicidade de mentira.

CINE BANDEIRA — Charlle Channo Reno — Entre o amor e a vida.

COLISEU — Zenobla — Duque d«West Point.

CATUMBI" — Aventurarada. . .EDISON — Este mundo 4 louco —Medico clandestino.

FLUMINENSE — Querldlnho dastltlas — Charlle Chan no Reno.

GRAJAU' — Tres horas de amorGUANABARA — Patrulha

A vlda é assim.HADDOCK LOBO — Conilito de

duas almas.IIELIOS — Mr. Moto em feria» —

Canto serrano.IPANEMA — Piloto de provas —

Faro de policia,JOVIAL — Rouxinol branco — Per-

fume delator.MODELO — Sá assim quero

O falso confidente.MARACANÃ — Devoeto de pai

Chuva de ouro.MASCOTTE — Bandido

Línguas vlperlnas.MODERNO — O namorado de Jane

Espia do Tzar.

MADUREIRA — Laranja da China.NACIONAL — O PuracSo — O rei

no bairro chinês.MKYEB — O General morreu ao

amanhecer.PIEDADE — Terra dos Deuses —

Mulheres que o vento leva.PARATODOS — Mocidade oe Lin-

coln — Noites Andaluzas.POLITEAMA — Casamento de Buli-

dos Drummond — Nasci para dansar.FIRAJA' — Caviar para S. ExclaQUINTINO — Mr. Moto na Ilha do

Agonia dc um submarino.ROXI — Entre o amor e a vlda.S. CRISTÓVÃO — Mae por aeaso.

Sombras do oriente.TIJUCA — A valsa do Adeus —

Caminhos perigosos.VELO — Adolescência — Garota do

perdida interior.VILA ISABEL — Queridlnho das

tltlas — Piloto de provas.VAR1ETE' — Rumo a Pans Garo-

tas _ Volga em chamas.NITERÓI

ÉDEN — Sob o uniforme branco —Belez3 a granel.

IMPERIAL — Demônios «sobre rodasRosalle.

ODEON — Expresso do exílio.

PETROPOLISGLORIA — Zíee.cld.PETROPOLIS — Demônios sobre

rod-is — Faro de policia.

viver

confiante

bailes tradicionais 6 grande visto queo preco do ingresso será 3S0OOI Duasbandas do musico militar serão coloca,das no palco do teatro onde executai liopara as dansas um repertório vastíssimode musicas carnavalescas de sucessol

Baile dos ArtistasSerA no próximo dia io de Favcrei-

ro, nos sumptuosos salões do CaslnaBalneário da Urca, fl realização do tra-dblonal e retumbunte Baile dos Artis-tas de 1940. da Associação dos ArtistasBrasileiros. Suas decoraçOcs e ornamen-tações, estão A carso do competentesmestre. «Ia arte. Grandes surpresas es-Uo reservadas para a nolto de maiorencanto na folia Carioca. A relrlaera-çao do Casino da Urca. asora Inteira-mente remodelada, permitirá ao publi-co carioca, passar uma noite de ver-dadelra e incontestável comodidade. OBaile dos Artistas Que vem sendo espe-rado com entusiasmo, deixara marcadono calendário carnavalesco, essa noitede verdadeiro esplendor e encanto, oslnsrcasos-convlWs para os sous asso-ciados o interessados, podem ser_ pro-curados na Secretaria da Assoc!aç««o. noPalace Hotel, ou pelos telefones: —D!a — 22-6858 e 12-2760 Noite — Be-lo telelone - 32-1907 - Ramal 1.

BATALHASRUA FELIPE CAMARÃO — Prosse-

cue com desusado afan, o trabalho dacomissão or.anlrsadora da grande ba-talha que os moradores da rua FelipeCamarão, pretendem rallzar no dia30 do corrente. Pelos preparativosnarece que essa esplendida festa po-pular "abafara". Um galhardo grupode lindas senhorltas, em fulgurantes ericas fantasias de bahlanas estlllsa-dns á "Carmen Miranda" forma a co-missão de festas estando assim organi-zadas:

Célia Ribeiro Tanill. Nlnlva Gulma-rlles, Edna dc Morais. Margarida Bor-nos, Altalr c Elodl Pereira da Silva,Rosalina silva, Otilia de Faria e Ma-rlna Ceclliano.

SSo cabeças do movimento os co-nhecidos foliões: Ramlro Pereira Mou-tlnho, Moacir Gonçalves. L-uls Morais,e Roberto Pereira Moutinho.

A ENTREGA DAS OHAVES DA CIDA-DE A MOMO I E ÚNICO

"Em um ambiente que lembrará asfest&s das certes Imperiais, em quese confundem os peltllhos engomadoscom os punhos do renda, os calçõesde veludo negro e os espadlns do ca-bos burilados, as frases de espiritocom as sátiras mordazes, entre fio-res, perfumes, musica e a graça ine-sualavcl das nossas patrícias, serirealizado o "Baile do Rei", o baile emque S. M. Rei Momo I e Unlco, re-ceberà, logo tm seguida A sua che*gada a esta Capital, Sábado próximo,daa mãos de uma elegante comissãode damas das nossas grandes Insti-tulçôes recreativas e esportivas, comoTijuca Tennis Olube. Fluminense P. C,Flarr.enpo, ESo Crlstov&o.» Botafogo F.Clube. ete.. as chaves da Cidade, quepassara a cer o eeu feudo exclusivo,o seu Império ineontestado, no melodos guleos. doa pandeiros, dos cia-rins.

Zss» festa que o C. C. C. preparapara a recepção de 8. Magestade nodia 37 do corrente, em sua aéde so-ciai. & Avenida Rio Branco 173, 3*andar, exlgíndo-ce para esse grandebaile o trajo de fantasia de luxoou t-ollette de baile para as damase a rigor para cavalheiros, incluindo

branco.

Uma noticia tlvlçarelra: a creançacarioca rio flcarA sem o seu Carnaval,este ano. Acabamos de reoeber confir-macio de (.ue haver! na Terça-feirattorda, como nos doía últimos anos. oJà . trdlclonal Baile Infantil do TeatroMunicipal. Vai, portanto, a noasa pe-tina d a divertir- M com a ani mag &o e amesma distinção de seus pais no am-blente encantado pela arte de GilbertoTrompowsky e a técnica do arquitetoValentin, oa executores do Baile doMunicipal. Este ano. porfm. o TeatroMunicipal apresentara asoocto inteira-mente novo, ficando noutro plino oImenso salão de dansas que se Impro-visa cada Carnaval sobre a Brande sa-la da platíia. Quanto 4 decoraçto, oambiente creado pelo pincel de Trom-powsky terá ainda mais deslambrantetío que habitualmente. O Carnaval daCreança no Municipal, em IMO, hon-rmndo u reallraçdes «nterlorcí supera-ri -Ind» o» d« 1D3» e 38. e atrairá oirand nino da cente pequenina.

Por hoje apenas eon_rratulamo-nosoom a p«uen»da «leeants e felicita-mo, o, ieus pipa, pela con-lrmaclo d.que h«v«r- Terca-felro de Carnaval oBnlle Infantil do Teatro Munido»! .

Os bailes popularissimosno Teatro Moderno

FESTA DE ARTE EELEGÂNCIA

Uma multldfio clega-nt. rodeouliontem, dUTaeatr. o dl«a, desernJ-de-tas e artistas do pincel que con-correram ao rartamo de figurinospara o Baile do Municipal e, quefoi realizado sob a êglde da Asiso-

Senundo noticiaa oue nos lor.-m for- clação de Artistas Brasileiros. Pol61" -¦ •¦•- -""" " essa uma festa de arte e de ele-gancla. A's 17 horas quando seiv\tnlu para Julgamento a «x>mls-sio de distintíssimas senhoras queformaram o Jurl. havia «rea declncoenta figurinos, na sua mato-ria interessantíssimos. Pol difícila celecao pois que ec dividiramos votos e cada Juda perooucava fc-zer prevalecer seu critério. Por Hm.depois dc largo debate, colhidosos votos foi apurado o seguinteresultado:

Luxo — Io Prêmio — Padaazul. do Gilberto Trompowsky.2.o __ costela, de Bstanlalau War-oiialowsk. .¦-'._

Originalidade — 1.° Prêmio —Carrasco, de Gilberto TrompoweW.oo camponês, de Ivantoe Krm-êl Ribeiro.

Humorismo ¦ — 1.° Prêmio —Cavalo Real, de Jullo S-roa. 3.°•Fortaleza Balaengandan, d. TeaOberfleld. ' ¦ ,

Uima salva ds palmas aeciieu« veredltium sobremodo Justo e

Carnaval no "Alhambra"

nocldas. para melhormcnte aparelhar o"Alhambra** de molde a a(tradar plena-mente aos seus frequenta-dores, a ge-rencia áczw conhecido cinema iiimen-tou, cs.o ano. o numero de técnicos,encarreçadoa da ornamentado interna eda arrumação do vasto e maravilhososalào da casa de. Francisco Serrado»,Aparelhado, como estA. com potenUs-slmo e moden-.o sistema de r.r cinü-cionado. o "Alhambra" nilo sírr-.ente t_ maior sala de cinema, no centro dacldado. como tambem a oue maior con-ferto e bem estar oferece aos foliõeschies da nossa capitai, nos dia» e emas noites reservada» ao deus Momo. To-do» os anes. no cinema dos bons niBHa.fica tudo bem organizado que e u.nverdadeiro encanto desfrutar-seras alegres oue o carioca passa.Undo-se ao wm de boas orouestnia enum ambiente tilo encniitador, Ero1M0. o dístico carnavalesco do Alham-bra" será "SoU o céu do Brasil", umaapoteose de Rafael Lcsullo _ soas ca-m»ndadcs 4» bcieeas naturais e a pu-lane» des nossos rostumes. tudo apre-lentado com requinte artístico que con-

ho-diver-

na sala e no palco, com lauato e esplendor üe uma .aütasla «m pelas, <ambiente de uma época marcante ei»historia da civilização, a era feudal na:Gallas.

Eleito csê motivo para a derora.»--;na soi.ée de Gala da Sesund-a-íclra diCarnaval, a conocptUo dos dois artistasalcança acentos .enials e a reallioçajcaminha paru um trljnío glor.f.cador.A' Imprensa será oferecido então umcocktall, mals uma .cntller.a do con-cessionário, o maestro Silvio Plcrtil..que ò. ollis, um dos grandes emigee.«io Jornalismo c dos que ao Joma.ismo.dedicam as sua» atividades.Terá maior conforto esteano o publico no baile de

gala cio MunicipalD« acordo com ft monumental deco-

raçílo de Valentlm e Trompowskr. noBaile de Gala deste ano o publico 1.-

O maior e o mala Interessante baile c:iri ma»s tt vontade e c*"*1 muitoInfantil do proslmo Carnaval vai real;- ¦, mator espaço à «ua disposição do ourzar-se no Clubo do» Democráticos, sob n0, _no» anteriores, pois desta ver. serjo patrocínio da Associação Brasileira |..annucada tambem a ordem doa ba.-de Critico» Teatrais. E' que o popular c6cs simples, onde poderão ca&er, s-ii-sociedade carnavalesca, de comum scor- ueis ou bailando, nao menos do QUI-

O verdadeiro Carnavalcarioca é no Recreio

E' no Teatro Recreio que se realizanesta momento o Carnaval Carioca narua mals expressiva popularidade. TeniMarmelada, a revista que, esta f.m cena.tle Carlos Bittencourt e Cardoso Me-neze3. continua em pleno sucesso comíodoa oa atrativos, como sejam 03 sam-bas de AracI Cortes, as piadas de AidaGarrido e todos os cômicos que estaono elenco de Aida. Todas a» ".'".osdesfilam pela platéia, os cordões caV-navalescos .mais exóticos e enaraçaí.a,com os freqüentadores.

O maior baile infantil doCarnaval!

firma"boite" . tradiçüoda Cinelandia.

fama da linda

O» preparativos d» p!»t_!» do Te«.

r«\i.''» sori em homenageia * imprenj» su

Uma rrande orquestra • bandas demusica e dí clarins estarlo presen- — .---•tes e os convite» IO terio obtido» por I tro Moderno. - ru» Pedro no. onde n».<Intermédio doa componente» «o C. C. quatro no'.t«a do Carnaval vlo »e rea-C. bem como * reserv* de mesas, tor populittsslmo» bailes a f'.n^-*a.

«Matinée" infantil de Se-1 ^rtado

gunda-feira de Carnavalno Teatro Carlos Gomes

O baile infantil de Segunda-Ielra ' de

Carnaval no Teatro Cario» Oomes co-meçou a entusiasmar a garotada cano-ca' Es*.e ano a memorável festa l«rao patrocínio do Correio da Noite, ha-vendo para cada creança brinquedos tcaraxelos "Bus!" gratuitamente, encar-regando-se de.--.a oferta gentil i mçnl-nada » querida e graciosa atrta Alm»Flora. Todos os carctoi estio anciosospor ver de perto » festejada "estrelado nos-o teatrol Demais este ano císaldes do Carlos Oomes terio ornamen-íaç&o sureptuosa ficando transfonca-do o ambiente a Bosto cias crcsnçts.Daas orquestras Jazz. teeirio rim p*-rar da» 15 as IUJO hor»«- -—--v.~ai.ie.pol», os g±roto»jl

NO TRIBUNAL DEAPELAÇÃO

Reallza-se hojo. As 13 horas, no j c»»» reunl.o.Palácio da Justiça, a solenidade 1de posse do desembargador Fran- I VlSlta tiacisco de Paula Rocha Lagoa Fl- ; _»._„_ Aelho, recentemente nomeado por ««la-decreto do Sr. Presidente da Re-publica.

Numerosos oolecaí. Juizes, re-presentantes do Ministério Publi-co e advogados, amigos e admira-dores do desembargador Rocha La-gôa. prestar-lhe-&o nessa ocasl&o,expressiva homenagem oter-ccn-rio uma beca ao Ilustre maglstra-do.

Bm nome do homenageado i«- __ ...Urá o Dr. VlritUio Barbo»'-

do com a entidade máxima doa críticos,resolveu proporcionar uma tarde dun-santo verdadeiramente infantil, nelaparticipando todos os pequeninos ar-tistaa do "Teatro Infantil", os quais In-terpretario os mals populares marchas_ os sambas mais bonitos do reinadode Momo. Om» das mais prestigiou»vedetas, gloriflcada aqui e cm Portu-

-gal. prestigiará essa tarde dn criança,participando e animando ss dansas.Ricos brinquedos serAo distribuídos .1fantasias mais luxuosas, as ma.s orlar-nais e as mais engraçada., por »»,.*»¦ri constituído por diretores cio Olubedos Democráticos «l da Associação dosCríticos Teatrais

Sociedade Brasiteira deAutores Teatrais

As xiztts de Diretoria e Conselho da."SBn"\ que anteriormente s« reallrc-vam' aos Sabadcs. na sede dique.»agremiação de autores e compositores,conform» deliberação do atual Presiden-te. passarão a ter lugar de asor» «mdiante, os Quartas-felris. Assim. hole.ás 17 horas, terá lugar a primeira jes-"ío

d! Diretoria. Conselho Deliberativoe scclcs. e por nesro int-nnedio a se-cretarla ccnvld» cs Srs. diretores con-selhelros e sócios " --<>'-••¦- -.a comparecerem

imprensa as decoração do

baile dc gala e cock-lailoferecido pelo maestro

PiergiliHoje ás 17 horas, convidado» pela

maestro Ollvio Piergili. concesslar.or.odo Baile dc OaI«. diretores e npram-Untes dos Jornais csrloca» rr.un.r-se.aoni r-oyer do Teatro Muaieipa.. para "*¦

ren uma imprressio da obr» monurren-tal ._. os artistas patrício» Valtnt.ni •

•areando

vi

I'-1

nhenias pessoas. Tambem nessa ordernhaverá espaço parn bailar ao som deuma brilhante orquestra e seráo insta-lados dois bulfeis nas salas laterais.

DOIS ACIDENTES NASLINHAS DA CENTRAL

DO BRASILPróximo A estação de Marinhe

no ramal de Paraopeba. o tremde carga C 84. quo sc dcstln-waa Belo Horizonte, tevo descarrila-do um dos cairos da sua compo-slç&o. o qual foi arrastado a gran-de distancia. .

Em conseqüência do acidente,um trecho da Unha. numa exten-silo de vinte c cinco motro3, li-cou grandemente avariado.

Sofreram atrazo os trens dr

passageiros N 2. K 1 c F 8, respe-ctlvamente, dc quatro, seis e cm-C°Um

socorro do Eelo Horizontecorreu pnra o local do acidente,conseguindo depois de multo Via-balho encarrllar o vagão referidoe reparar a Unha.

Devido ao forte temporal quedesabou, ante-hontem. durantetoda n noite, no Estado do Rio,principalmente em Miguel Couto,ruiu a ponte sobre o rio das vo-lhas. Impedindo completamente otrufego por ali.

Por esse motivo, os trens UX130 e ÜX 117 tiveram de rfarerbaldeaçao no quilômetro 36, pro-xlmo àquela estação.

Logo que teve conhecimento «oacidente, a administração da Cen-trai cio Brasil tomou as dsvtdai-providencias para a repar»são 0%

J ponte_.

'»•

:.

%¦

— 12JORNAL DO BRASIL — QUARTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 1940

üfotas EsportivasNacional0 certame vascaino do Remo

A Lagoa nodrlgo ae Frellm. serfto tocai. Domingo proxl.no, doa campeo-nato» nacional, do remo organizadosanualmente pe a benemérita Confc-Ser,ção Brasileira de Desporto»

Representações de nove Estados con-correrão aos certame» numa prova Ir-"fitavel do grande Incremento quevem tendo, em todo o pai», a pratleado salutar exercício. „--_„i7a-

para a grande regata tol organiza-do o masÃltlco programa, que publl-camos a seguir.

LI». ^«lP»"»-.-_'1_.__E"i^.á%l_r.rrcnt-.:-',l„,''"ií-_; ii.ho.i_, perante .,.._.

PROGRAMAprova — 20004 remos somA'» 8,30 horas — 1

metros Out rlggcrs lP

Ball-a 3 - Liga Náutica Rio Oran-rf-n_i _- Correio do Pouo — Remado-res" João Batista da Silva Filho Oar-los Dutra Melo. Lauro Jaoob. ValterBIB_l'lsn

4 - Liga do Remo do Riode Janeiro — Amazonas — Remado-ío.: Joaquim da Silva Gomes;, CarlosRenato Faria Vanotl. Agulnaldo Fer-

•¦Mira Leite, Humberto Gomes Mon-

-.Bai-sa 6 - Federação Náutica Flu-mlnenso — Remadores: Manuel oar-"alho

dc Meneses, Álvaro OarvalhOde Meneses, Milton Tavares dn SUvae Valter Ferraz Cruz. . _

Ballsa 6 — Federação Esportiva Es-piritosantense - Remadores: AgenorCorreia, Francisco Monteiro da RO-cha, Darlo Quastl, Mario Martlnh&o

Ballsa 7 — Federação do Rema AeS&O PaillO '6l.0P"CTra__.ReTr"r,m'res- Oto Vasconcelos. José A. Trom-belli. Valter Tonon, Roberto Cerquelra°

a"'8,50 horas - 2 "prova - 2.000m

aíSfsa". -'"iga Nautlea Rio Gran-dense — Tocníei — Remador: Ar-naldo Helierle. _,-,_. _,.Ballsa 3 — Liga de Remo do Rio deJaneiro — Pedro Nou-ls — Remador:Pascoal Caetano Rnpuano. _,„,,„

Ballsa 4 — Federação dos Clubesde Regatas da Bahia — Sagres — Re-nador: Humberto Cosenza. _

Ballsa 5 — Federação do Remo deSio Paulo — Ticííl Kcmadors Celestl-no Palma. . _ .

Ballsa 6 — Liga Nnutlea de SantaCatarina — Jurl — Remador: ClovisAires Gama. «-,..¦«.

Ballsa 7 — Federação Esportiva Es-piritosantense Joir Dessaunc — Re-niador: Manuel Correia dc Abreu.

A-s 9,10 horas — 3« prova — 3.000.netros — Out rlggcrs a 4 remos compatr&o:

Ballsa 1 — Liga Sergipana de Es-portes Atléticos — Ponttin — Patrão:Antldlo Pina Marques. Remadores:Bento da Cruz, Josó Mesquita, AntônioCardoso e Francisco Martins.

Ballsa 2 — Liga de Remo do Riode Janeiro — Sacopan — Patrão:Jaime Ferreira Pinto. Remadores:José Camargo Simões, Ari dos Santos,Álvaro Portlnho Si Freire e Henrl

Ballsa 3 — Federação EsportivaEsplritosnntensc — Anchieta — Pa-trAo: Alfredo Monteiro. Remadores:Oscar Vieira Lima, Antônio Sanches.Raimundo Ângelo Filho e Miguel Bis-po dos Santos.

Baüsa 4 — Liga Náutica de SantaCatarina Santa Catarina — Patrfio:Acioli Vieira. Rcmadoresr ValterVanderlei. Ellezer Braglla, OsvaldoBittencourt e Rubem Sabino.

Baüsa 5 — Federação do Remo doSão Paulo — Guanabara — Patr&o:Adolío Saponara — Remadores: Vai-demar H. Forlcs. Osvaldo H. Fortes,José Ramalho e Estanislau T. de Bo--hls-kt.

Ballsa 6 — Liga Atlética Paraense— Patrão: Saturnino /Barroso Por-to. Remadores: Hlran Loureiro, Clau-dio Melo. Helmar Pinheiro, LtzardoSanches Meireles, |

Ballsa 7 — Federaçào Náutica Flu-minense — Aníonio Amar-» — Pátrio:Edson Novarino. Remadores: Auris-mail Xavier da SUva, Enos Gama.Benedito Pereira da Silva e AntônioCustodio de Andrade.

Ballsa 8 — Liga Náutica Rio Gran-dense — Bahia — Patrflo: GuilhermeSchwartz. Remadores: Edmundo Deu-ner. Amo Franzen, Nilo Franzen eCarlos Chiapeti.

As' 9.30 horas — 4* prova — 2.000metros — Out riggers a 2 remos compatrão:Ballsa 1 — Liga Náutica Rio Gran-dense — Chui — PatrAo: GuilhermeSchwartz. Remadores: Lauro Jacobs,Antônio R. Martins.¦ Ballsa 2 — Federação Náutico Flu-minense — Jalda — Patrfio: VaidemlroCunha. Remadoresdo $ Santos c Antônio Cordeiro dosSantos.

Ballsa 3 — FederaçÃo Esportiva Es-piritosantense — Moema — Patrfio:Alfredo Monteiro. Remadores: CarlosAbreu e Alexandre Canossa.

Ballsa 4 — Liga Scruipana de Espor-tes Atléticos — "Zaire" Patrão — Luíciano de Oliveira Stimpaio. RemadoreB— João Carlos Borges c Saudallno Fer-reira da Costa.

Balisa fi — Federação rios clube.. deRegatas da Bahia — Patrfio — Orlan-do Dorla Reis. Remadores — José Pin-to Maranhão e DJalma Marques Go-mes.

Ballsa 6 — Liga de Remo do Rio deJaneiro — "Apariclo Novals". Patrfio —Alcides Augusto Ferreira Campos. Re-madores — Celso Câmara Lima e JofioFerreira rios Santos.

Ballsa 7 — Liga Náutica de SantaCatarina. Patrfio — Acloil Vieira. Re-madores — Aurélio Sabino e Jales Ti-noco.

Ballsa 8 — Federação do Remo deSilo Paulo — "P. França". Patrfio —Francisco Espíndola. Remadores —Egisto BeUi Neto e Carlos de Castro.

A'a 9,50 horas — 5» Prova — 2.000metros — Out-rijrEcrs a 2. sem patrão.

. Ballsa 2 — Federaç-lo dos Clubes deRegatas da Bahia "Eduardo Consenza".Remadores — Anibal Consenza e Eduar-do Consenza.

Ballsa 3 — Federaç&a, do Remo de SHoPaulo — "Igarote". Remadores — Ave-llno Tedesco e Orcste Favero.

Ballsa 4 — Kedcraçfio Náutica Flu-minonse. Remadores — Olímpia Plnhei-ro e José da Silva Peçanha

Ballsa 8 — Federação Esportiva Espl-rlt-santcnse — "Douat Bley". Remado-res — Vaidemlro Pinto e Valter JoséDelunardo.

Ballsa 1 — Liga do Remo do Riode Janeiro — "Jalr de Albuquerque".Remadores — Agulnaldo Ferreira Leitee Humberto Gomes Monteiro.

A'» 10,10 hora, — 6» Frei» — -.MOmetros — Doubie Skiff:

Ballsa 3 — Federação do Remo deSio Paulo — "Arlosto Guimarães". Re-madores — Odalr Faber • AgostinhoHe man der.

Balisa 4 — Federação Esportiva Espl-ri tosantense — "BrasU". Remadores —Agenor Correia e Wilson Freitas.

Ballsa 5 — Liga do Remo do Rio deJaneiro — "Nhanan". Remadores —Henrique Nuremberg a Adriano Fernan-des Sá.

Ballsa 8 — Liga Náutica Rio Gran-dente — O. P. A. Remadore_ — Ar-naldo Eberle e Carlos Chlapettl.

Balisa 7 — Federação dos Clubes deRegatss da Bahia — "Agulha Berlolo"Remadores — Bertoldo Moreira e Ma-nuel Eduardo Gantols.

A*B 10,30 horas — 7a prova — S.Q00metros — Ont-rlrten a 8 remos:

Ballsa 3 — Liga' de R«mo do Rio deJaneiro — "Piratlninga". Patrfio —Jlime Ferreira Leite. Remadores —José Camargo Simões, Henry Achc&r,Álvaro Portlnho de BA Freire, Ari dosSantos, Adclmar Burgos. Osório Anto-nio Pereira, Geraldo Rijo de Morais,Orlando Torres Guimarães.

Ballsa 4 — Federação Esportiva Espl-rliosantense — "Osvaldo Aranha". Pa-trio — Alfredo Monteiro. Remadores —Jaime Reis; Fausto Amarante. MiguelRangel, Erphen Santos Orestes Cava-lieri. Joio Vtoentinl Pilho, Joio Mon-telro a José Herminio Guastl.

Ballsa 8 — Federação do Remo deSio Paulo — "A. A. Sio Bento". Pa-trio — Antônio Spino. Remadores —Brasil Soares Campanha. Nelson Per-roud. Clerio Gar_ela. Estevam Regollnl,Rafael Laudana, Osvaldo Almeida Leite.Urbano Pezzo e Cláudio Sardillf.

Ballsa 8 — Liga Náutica Riogranden-se — "Alberto Blns". Pátrio — OtávioSantas Rocha. Remadores — JoaquimSilveira Filho, Valdemar Pillman, Vai-ter Holxberg, Osvaldo Tomazonl, Adol-fo Rlcheckl. Alfredo Strehlau, OustavoKugland, Alfredo Valdo.

RESERVAS

— Antônio Vasconcelos,pos Silva. Antônio oliveira.

JUIZES ESCALADOSO Conselho Brasileiro dc Remo, re-

«olveu escaltr o» seguintes Juizes c to-mar a» providencia» que se sccu-in.oara o campeonato Brasileiro de ritmo,marcado para o dia _ do corrente, naLajôa Rodrigo de Freitas:

Partida: — Nelson Mnllemont Rebelo.Tullo dl Rose. CharleB Lajoutge.

Rata — Edmundo Plmentel. RicardoSantlni. Estevam J. Strata.

Chegada - Artur Calheirosranda. Eduardo Vítor Cabral.Ferreira dn Silve.

Cronometristà»: - Gilberto Alves. SIqueira. Átomo Segreto Sobrinho,de Lemos Brito.

sobrado, entre 25...is 10 as tB horas, .

membro do Conselho Brnsllciro

de Ml-Alberto

Edgard

PE3AOEM DOS PATRÕES

quer — — Remo, ou do Superintendente geralmesma entidade.

PROVA DE NATURALIDADE DOSPARTICIPANTES DO CAMPEONATO

Os documentos para prova de natu-ralUlt-dc, segundo resolveu o ConselhoBrasileiro de Remo, deverflo ser entre-gues á Secretaria da C. B D, o maistardar, até o dia 26 do corrente. Sexta-lelra próxima, entre 12 e 1B horas.

INGRESSO NO PAVILHÃO DOS JUI-ZES DE CHEOADA

O ingresso no pavllhfto dos Juizes dechegada flò será permitido as pessoasque estiverem no desempenho de suasfunções, com determinação para aque-le recinto: devendo os fotógrafos e cro-

DEIXA O RIO A DELE-GAÇAO DO "INDEPEN-

DIENTE"Pelo avifio gigante "Abultarâ" da

Condor, deixou hoje pela manha estaCapital _. dclt-ii-içao du Indepcndlente,de Buenos Aires, que apos a disputa dealgumas partidas aqui, destina-se aPorto Alegre, ondo tambem Jogar* comum selecionado gaúcho. O AeroportoSantas Dumont, de onde decolou o "Abai-tara", esteve muito movimentado, ven-do-so esportistas. Jornalistas e muitosontuslastus do football que loram apre-sentar suas deupedldas aos rapazes aoIndepcndlcnte. Depol» do «Hun» dl»»do permnnenciu cro Porto Alciire. a de-lejjçllo sc dirigir» a Bueno» Alrea emoutro avl&o da Condor.

*____%______Em combinação publicitária com o JORNAL DO BRASIL

Estação de Uadio P R F 4Administração: AV. RIO BRANCO, 114 — 3o _u_dar

TEI.EFONIi:RIO DE JANEIRO

A oesaiem do» pltrOes «er» lelta na nlstas se atolarem no pavilhão «o lado.A pesagem uvo "¦"*•_„_ «¦_..._.„,..«,_« r***rvaAn nara a Imnrensa.

sítlc da C. B. Uruguaiana reservado para a Imprensa.

TURFJOCKEY CLUBE SSILEIROAs corridas de Sábado e Domingo

Dois bons programas foram or-ganlzados para ns corridas de Sa-bado e Domingo, no HipodromoBrasileiro, o que por corto, alegra-rá todos os turílstas, que na quln-zena entrante serRo privados desuas reuniões prediletas, cm vir-tude das chamadas férias de Car-nacfc. 'dois

programas estfto assimconstituídos:

SÁBADO

1» carreira — Prêmio Xaveco— 1.400 metros — 4:000500o —Duce 58 kllos, Recatada 53. Por-rlel 56. Limonada 53, Gran Pina53, Urucaré 53 e Garço 55.

2» carreira — Prêmio Hpi»1.600 metros - 4:000S000 — Ma-raplré 54 kllos. Pojaquara 54, Je-cirú 50, Diamantina 54, Mery 54.Muque 66. Tina 54, Marabout 56,Don Carllto 62. Opaco 52 e Xa-Ve3°

carreira - Prêmio Solssons_ 1.500 metros — 4:000S000 -Ma Noticia 51 kilos, Ali Nacçr 56,Resoluto 50, Malabá 48, Regia .48.Uíal 52, Lalla 52, Aedo 54, Belar-tes 51 e Brincadeira 48.

4» carreira - Prêmio T*l«-«*»-1.500 metros -, 4:000$000 --Xamete 53 kllos, Solssons 56. Nt-quel 53, Madureira 50, Mandão53, Nababo 56, Perigosa 66, Kl-lian 53, Sabre 55. Ossllvlo 53 eM15Ban0c"rre6fra _ Prêmio Alço.-1.500 metros - *-.000*000 -Ha-ras 57 kllos, Dscldklo 49, Blll 58,S^anova 55. Discreta 53 Satanla58, Cambuqutra 49 e .CWcfj* "'

6»- carreira — Prêmio NeRumnn1-1 500 metros - 4:0008000 -Ralo do Luar 49 kllos, DivertidoM, Colorado 53, Verônica 50, Bral-la 53, Finls Dreno 56. Braza Viva50. Nhâ Duca 51 e Onlx 53

Prêmios do hettlng: Discreta -Alço — Negulnlio.

DOMINGO

1» carreira — Prêmio Ata —1.200 metros — 10:OOOSOOO -Prlma-dona 53 kilos, Irati 53,Lebre 53, Ncgulnho 55, Yukon 55,Araporé 55, Irun 55, Alfentis 53,Turquesa 53, Tigre 55, Maraüna53 Santacruz 53, My Sln 53, Iuru-na 53. Itan 55, AUcacla 53 e Aprl-

Manuel Cordeiro kose 55. .,_._ __2» carreira — Prêmio 8_ptro —1.500 metros — 10:0005000 •-Mahú 5_ kllos, Samambala 53,Guapé 55. TlaeaJ.uca 55, Atos 55,Uruassú 55. Samlr 55, Kld Gal-lahad 55, Copa Roca 53, Afa 53,Cllmene 3, Ballador 55, Angal55 e Aloha 53. ...

Prêmio Ugeré --

-•le«-multo

noCons-

Liga Náutica Rio Grandense — Lon-rival Silveira, Ervlno Kappel, ManuelSilveira, Osvaldo Silveira.

Federae-Lo Náutica FlU-nlnense — lide-fonso Monteiro. Salvador Marcellno deSiqueira e Antônio Carlos Caldas.

Federaç-o Esportiva Eapirltosantense— Roberto Salcedo P.t-.: _ Clovis Mo-reira.

Liga da Remo do Rio de Janeiro —Amaro Miranda da Cunha. AcaeJo Do-minguei Pereira. Joio Lupovicl, NelsonFrota Júnior. René Ducap. José PichlerCampo», Hermogenes Brenha RibeiroPilho.

Federaçio des Clubes de Regatas da9ahia — Astroglldo Pinto Tourinho.

_^ cn,rr_irn » » - ¦¦1.600 metros — 4r000$000 — Gagé48 kllos, Qulntllha 50, Maraulra51 Rigoroso 51, Lutando 56. OI-tlcoró 50, Bradador 49, Prateada54 e Odax 53.

4» carreira — Prêmio Mnrlon —1.600 metros — 4:0008000 -Aratau 54 kilos, Onico 56. Nlnlta49, Dicionário 48, Makalé 52 e Ornamento 56. ._,.__._,

6" carreira — Prêmio Colorado1.800 metros — 5:0005000 -

Bucanero 58 kllos. Mandarim 48,Everest 56, Discórdia 51 e MlAcierto 58. ,.._,.

8" carreira — Prêmio Mondeslr_ 1.600 metros — 4:OO0S0OO —Mondeslr 62 kllos. Jamundá 48,Don Xlquote 52, Ihl Tal Tanl 55,Nha 56, Sanguenol 54 e QulncasBorba 56. '

7» carreira — Prêmio Brazador1.600 metros — 4:0005000 —

Az dc Paus 51 kllos, Umbarú 53,Xodoslnho 53. Marabô 55, Orlcana54, Desejada 56 e Saflnha 54.

81 carreira — Prêmio Lulo —1.600 metros — 4:000$00 — Lam-parlna 51 kllos, Wunderbar 52,Califórnia 48, Llllth 57. Nenufar49, Malacara S5, Alço 58 e Jaran-dlna 58. .'_,',

Prêmios do betting: MondeslrBrazador — Lulo,

EM PORTO ALEGREPorto Alegre, 22 (A. N.) — Foi

o seguinte o resultado dos corri-das disputadas, hontem, no Hlpo-dromo Protetora do Turf, dosMoinhos dos Ventos:

1» pareô — 1.200 metros —Az e Ablsslnla.

2o pareô — 1.600 metros —Correnteza e Boato.

3» pareô — 1.700 metro —Branqulta e Smoky.

4» pareô — 1.600 metros —Equador e Cablrú.

s° pareô — 1.200 metros —Gracenlta e Vinícius.

6o pareô —. 1.600 metros —Nêlda e Balador.

7» parco — 1.800 metros —Canhoto e Zapetlnga.

8o pareô — 1.600 metros —Danúbio e Ralale.

9o parfeo — 1.700 metros —. .leok e Regimento.

DIVERSASRegressou hontem dc S. Paulo,

oldc estlvera em inspeção a seusestabelecimentos de crlac&o, o Sr.Llneu de Paula Machado, prcsl-dente do Jockey Clube Brasileiro.

Foram hontem enviados pa-ra S. Paulo, os animais Maníaco,TJgeré, Kadjar e Cheraué, que vftoabrilhantar os programas do pra-do da Moôca, Cirilo de Sousa, ge-rente do primeiro e que Já tem nacapital bandeirante a- sua penslo-nista Acrope, deverá rumar áque-le des.lno, ainda esta semana.

O esplendido Santelmo quemancara gravemente, quando dasua estada em S. Paulo, Já se en-contra alojado nas cochelras doentraineur Gabriel Reis. O filhode Sllver Image, ser& submetido arigoroso tratamento, antes de lnl-ciar seu entralnement.

A sul rlograndense Volúpia,afim de submeter-se A cura derepouso, foi enviada para a chacara que o turfman Sr. AlalrLuz possue em Campo Grande. Afilha de Fulanlto só reaparecer»em publico no Inicio da têmpora-da oficial

cochelras do ciitralneiir ElldloGusso pnra as do sou colega F.Schnelder, o paranense Afortu-nado. __ ,_ O adiantado criador P. J.Lundgien fez prei_nte ao Dr.Newton Tatsch Barbosa, diretordo Jockey Clube Brasileiro, repre-sentante desta entidade turílstana recente inauguração do hlpo-dromo de Recife, dos garanhõesSorinhaem e Tanguarl. Esses se-mentais quo nas pistas revelaram-se ótimos parelheiros serfto, den-tre em breve, enviados para o RioGrande do Sul, onde tngi-ssarftono haras que o Sr. Serafim deBarros possue naquele Estado.

Reaparecerft na corrida deSábado, montando o cavalo Duce,o festejado Jockey Domingo Sua-

-1 A potranen Amnrga. doisanos em 1941, filha de Sargentoc Lourlnha, passou a chamar-seInvejada, nome de sucessoStufl do Irmfto do finadotantino. ,

A nova cumpanliclra do Bonsu-cesso pertence ao turfmnn Sr.Antônio Pinto Coelho.

Foram confiados ao entrai-ncur Trajano de Carvalho, os ani-mais Kemal e Berlim, do Dr. Jor-ge Jabour.Serft dentro em breve reme-tido para Recife, onde abrllhau-tarft os programas do hipodromorecentemente Inaugurado, o pia-tino Barriorreo. O CUho de Tre-sletc foi adquirido pelo CoroivlOrlando Aguiar.

O novo tiirninn Sr. GulHier-me Melo que possue Duce, Ierdone Formosa, esta uma égua platt-na escolheu para as cores da suaJaqueta verde. triângulo, pu-nhos, gola e boné preto. Essesanimais estfto alojados nas cochel-ras da região do ítamaratl, com aassistência do antigo entraineurMiguel Penalva.

A Comlssfto de Corridas emsessio realizada hontem, tomou asseguintes rcsoluçeós:

a) — Confirmar a susponsftude uma reunlfto. Imposta pelosfartcT, ao Jockey Lldlo de Sousa,por Infração do artigo 108, do co-digo, no prêmio Makalé, da reu-niflo do dia 21;

b) — Suspender por uma reu-nifto o Jockey Claudemiro Pereira,por Infração do artigo 174, do co-digo, no p-emlo Makalé, da reu-nião do dia 21;

c) — Suspender até ulterlor de-liberação o Jockey José Santos,

d) — De acordo com o artigo108 (letra O combinado com oartigo 43 (letra r), do código,multar em 1:0008000 o proílsslo-nal Gonçallno Foljó, tratador docavalo Colorado, no prêmio Xoilo-slnlio, da reunião dç dia 14;

e) — Proibir que o cavalo Chi-cote seja dirigido por aprendiz;

f) — Multar eni 2008000 o Jo-ckey Justlnlano Mesoultn, por ln-fração do artigo 176, do código,no prêmio Guapé, da reunião dodia 21;

g) — Multar em 200S000 (cadaum), o Jockey Cosme Morgado eo aprendiz Pedro Slmóes, por ln-fração do artigo 178, rto código, noprêmio May-be, da reunião dodia 21;

h) — Multar cm 200SOOO o Jo-ckey Orlando Serra, por Infraçãodo artigo 176, do código, no pre-mio Davi, da reunlfto do dia 21;

1) — Dar como cumprida a pe-nalidade imposta ao aprendizHugo Molina;

J) — Chamar A Secretaria, hoje,as 16 hora_, o tratador AtalibaMoreira e o Jockey Lazos Meza-ros;

k) — Ordenar o pagamento dosprêmios das reuniões de 13 c 14do corrente.

A VIDA ESPORTIVA NAFRANÇA

r-arl», Z_, (II.> ~ A atividade eapor-tlv_ neo í absolutamente dlnilnu.da pelom:\u tempo e salvo duas provas de ru-_by toda» a» oompeUç.es Inscrita» nocalendário continuam a. ser disputadasmau grado a neve. o vento gelado e alama nue tornam Imprestável» em »uamaioria, o» terreno».

Do rugby, por exemplo, 101 clubes.eAtfio atualmente ocupados através daFrança e vários entre eles têm cadaum cinco equipes lonando todo» ot Do-mlngos. Por outro lado o Conselho daFcderat-íio Francesa de Rusey acaba dese reunir para d»r a ultima demtoao próximo "match" oílclal do Exercitotrancís oontr» o Exercito Britânico. AFodera.&o recebeu do generallsslmo Ga-melln a certeza de que seriam conoe-dldas permissões aos Jofudores seleclo-nados. Esperam-se apenas as ult.masorovldenciB» do lado da ari Bretanha.

Em football: sete "matehes" inter.rculonals deram-se hontem e a lutaseguir so anuncia dura entre osdera" de cada grupo que estftoproxlmus.

De ciclismo: o velodromo de Inverno,que padece menos com o trio. serve«ompro dc cenário para apalxonantesreuniões. No decurso da ultima reuni too excelente "stnyer" aeorge» Wambst.na melhor torma, trluntou com taclll-dade do campeio do Franoa em l»38,Louls Minardi, visivelmente abaixo dcsua» possibilidade». Em velooldade purao Jovcn Verna se colocou em primeirolugir entre as nossas esperanças.

De basketbáll: o ••crttcrium" parlslon-se e o campeonato do Sena se deram"encarnivadamente- sob a neve. Toda-via duas oqulnes femininas abandona-ram a partida em melo o duas outrasadiaram o encontro para mais tnrae.

O "Ruyon de Tcnnla". bem protejldopor vidraças, abrigou torneios derins Clube de Franco", quo deua Jogos muitos disputados. Sobrecimpos abertos do "Clube Monçeaunumerosos militares tranoest» e britani-cos treinaram sob o olhar vigilante d»Andr6 Mcrlln. cm gozo de lírio».

O box < a nataçlo Igualmente cmdestaque nesse Domingo. Quanto 6.» cor-ridas o "brevet routicr" de 10 Kllo-metros organizado pela Federaçíofrancesa de Atletismo loi conferido portempo mullo honroso a 8 corredores.Em "cross" clclopedestre o duro per-curso Imposto aos conoorrenKi foi per-corrido brilhantemente pelo franco-lta-l'_ .o Dante Franzll, de Puleaux.

Finalmente comunicam de Lyon queImportante --match" de hockey em cam-po gramado foi combinado paramlngo próximo • serA disputadotempo permitir.

SRS. CONSUMIDORES

Na zona da Central, dèm prererencia aos estabelecimentos abaixoinscritos no nosso Concurso:

que estão

ROCHAAÇOU-lUE DO POVO

Rua nr. Garnler n. «XINTURARIA, ALFAIATARIA

e CHAPBLARIA BATISTARun 24 dc Maio n. 260

CASA .TANN-Z5.1Rua Alvura Mlrandii, 36

CASA AVF.NIDAAv. Suburbana, 2.042

CAFF,. E BAR RIO ROMARim Dr. Garnler, 22S-B

"Toulugar

RIACHUELODF18PENSA DAR FAMÍLIAS

Itun 24 dé Maio n. 373

ENGENHO NOVOFARMÁCIA RADIUM

Rua Barüo do Bom Retiro, 370ARMAZÉM MOREIRA

Rua Miguel Fernnndes, 223

INHAÚMAAÇOUGUE CENTRAL DE

INHAÚMAltua Padre Jíiuuurio, 74

ARMAZÉM SANTO ANTÔNIOIIii 11 Assis Carneiro, 47íi

CONFIANÇA610

NOVAltua (ioinz n.

ARMAZÉM S. JOR.iE\v. Suburbana n. 2544

QUINTINO

ARMAZÉM FREI FABIANORuu Pudrc Januário, 13

CACHAMBl

ARMAZÉM IDEAI.Ituu Goiaz, 1.246

ARMAZÉM SAO GERALDORua João Itarhnllio, flfi

FARMÁCIA SAO SEBASTIÃOBuii Ferrer n. 11

ARMAZÉM PROGRESSORua Bangú n, 1

CAMPO GRANDECASA DÜXE

Run Campo Grande n. 134

CASA SUI.TANARim Nervnl Golvela n.

Açougue N.Rua Ferreira de

APARECIDAAndrade. 62

CASA NOVAPraça Engenho Novo n.

ARMAZÉM IDEALRua Capitão Jesus.

Armazém N. S. APARECIDARuu Cachambl n. 400-A

Do-

VARIASIlelslnWl, 23 (T. O.í - O recordman

mundial finlandês. Tclsto Maekl. Inicia,ri amanllft sua viagem aos EE. UU.,oara ondo segue a convite da UniãoAtlética de Amadores, afim de partlcl-par cm varias corridas cm pista ie-chada. Mncki irá acompanhado do teupatrício Nu.-ml. que tantos triunfo» ce-lebrou nos EE. UU.. nostes ultimo;ano». Visto Maeki partir desde o Irontde Carclla, scra necessário realizar umtreinamento de trsa semana» na rion-da. antes de participar da primeiracorrida cm Nova York. A viagem deregresso se efetuará em Abril, caso odcjportlsta nAo aceitar um convite quelhe foi íolto pela Argentina de ir aAmerlca do Sul.

AÇOUGUE UNIÃO ESPORTIVARua Lins de Vasconcelos, 250

MEYERARMAZÉM DRAGÃO

Rua Castro Alves, 33

AÇOUGUE DRAC.AORua Cnstro Alves n. 24

MERCADO DOS RETALHOS

Rua Arqulas Cordeiro, 228

Camisaria e Chapelarla MEYER


Sapatarla ÁGUIA DE OURORua Arqulas Cordeiro, 331

CASA UNIÃORua Arqulas Cordeiro, 261

Café e Leiterla Sta. CATARINA

Rua llcrmengardn, 149CASA"COLOSSO

Rua Carollna Meyer, 15-A

ARMAZÉM AO FORTEAÇORIANO

Rua Dias da Cruz, 69

SAPATARIA PINTORua Lucidlo Lago, 84

TODOS OS SANTOSFARMÁCIA NOSSA SENHORA

DA CONCEIÇÃORua José Bonifácio, 186

Salão TODOS OS SANTOS


ENG. DE DENTROFARMÁCIA HOMEOPÁTICA

ALBERTO LOPESRun Engenho de Dentro. 30

CASA SANTA BARBARA

Rua Ramiro Magalhães, 157

SAPATARIA BRASIL

Run Dr. Leal, 150

CASA ELZARuu Goiaz, 1158

CASCADURAAÇOUGUE 21 DE ABRILRua Coronel Rangel, 208

Ricardo AlbuquerqueBÕTEQUIM E BAR

Estrada Nnzaré n. 44

ANCHIETA

FERRAGENS. TINTAS ELOUÇAS

Av. Suburbana n. 3.054ARMAZÉM LUCAS

Run Coronel Rangel, 300

JACARÉPAGUAFARMÁCIA E LABORATÓRIO

Av. r.crci-Miin Dantas, 657

MADUREIRACASA ST\, TEREZINHA

Estrada Mnrechnl itaiiRel. 902ARMAZÉM PRIMAVERA

Run Domingos Lopes n. 67CASA DAS MODAS

Rua Coronel Rangel, 448

OSVALDO CRUZ

O MEU AÇOUGUERua Ana Leonldia n. 210

TAMANCARIA SAO JORGEAV. Ainaro Cavalcanti, 697

ARMAZÉM LEALRua Dr. Leal, 20

Armazém FORTE DO MEYERRua Lucidlo Lago, 54-A

PILARESALFAIATARIA BRASILIENSE

Av. JoSo Ribeiro, 61-B

PIEDADEFARMÁCIA N. S.

Av. Suburbana n.DA PENHA

BAR VITORIARua Botafogo. 216

ARMAZÉM PRI MO _E.tr. Henrique tle Melo, 15G

BENTO RIBEIRO

ARMAZÉM SAO FRANCISCOEstrada Rio do Pátl, 119

ARMAZÉM PARISEslrada do Nazaré, 684

OLINDAARMAZÉM LEALDADE

Rua Luclo de Oliveira. 140AR.MAZEM SAO JOSE'

Rua Coronel José Ricardo. 106ARMAZESI REI DO MATO

Rua Coronel Soares n. 53

NILOPOLISARMAZÉM MINAS-RIO

Rua Lucilla n. '.ir,

QUITANDA SAO JORGEEstrada do Queimado, 138

Marechal HermesCASARua ,

MANSURarlna, 33

ARMAZÉM SAO JORGERua Jarlna, 35

CASA ALFARua Assis Carneiro n. 17

BANGÜ

ARMAZÉM MODERNOAvenida Mirnncleln. 99

AR.MAZEM BOM JESUSRua Soares Noivas n. 62

HERVANARIO BOA PAZAvenida Mlrandcla n. 271

PARÀCAMBI

QUITANDA S. JORGEI Estr. Real de Santa Cruz 1103

CASA DO GUIDARua Cnpltilo Jorge Soares, 26

(C 750

Campeonato *Sul - Americanode Basketbáll

O match uruguaios x brasileirosMontevidéu, 23 (U. P.) — Os

players brasileiros de basket-balltiveram hontem uma noite azla-ga: Th- nm o ultimo lugar nocampeonato do lance livre e sofre-ram uma derrota por larga mar-gem de pontos, frente á equipeazul-celestc do Uruguai.

O CAMPEONATO DE LANCELIVRE

Guando sc reuniu as 12 horaso Congresso Sul-Amerlcano deBasket-Ball, sob a presidência doSr. Luis Ponce dc Leon, fl-cou resolvido quo o torneio delance livre obedeceria Integral-mente ao regulamento ldoall-zado pelo seu principal pro-pulsor, o brasileiro Melo Júnior.Na mesma ocasião ficou decididoquo a taça "Getulio Vargas", ln-stltulda pelo presidente do Bra-sll, para ser disputada nos tor-nolos dc lance livre, permanece-ria em poder do seu detentorapenas até a realização do cam-pconato seguinte.

Todas ns dependências do Esta-dio Centenário so achavam reple-taa quando teve inicio o torneiode lance livre, recomendando asautoridades presentes o maior si-lendo afim de nfto perturbar osconcorrentes.

Os primeiros a Jogar íoram osargentinos Angel Tuclllo e Rafael

Campeonatos Fluminensesde Ciclismo

Os niteróienses alcançaram brilhante triunfo— Neí Araujo e Miguel Leal os campeões

fluminensesOs nossos colezas ao Dlarlo da Ma-

nhã, da vizinha Capital, assim noticiao resultado das provas máximas do cl-clt emo estadual a que concorreram cl-distas de Ntt.rol. SSo Gonçalo. NovaTsuaasu', Patropolls o Teresopolla.

Tal como íora amplamente noticiado,realizou-se Domingo, nesta cidade. oCampeonato Fluminense de Ciclismo,promovido sob os auspícios da Associa-çfio Fluminense de Ciclismo t Motoclclts-mo, entidade mentora do esporte do<>edal no Estado do llio na qualidadede filiada da C. B O.

Pela sua Importância e expressão nocenário esportivo fluminense, o certa-m© de Domingo . despertava raro inte-resse nos círculos esportivos locais, mo-tlvo pelo qual mobilizou cm torno a_abençoes dos "lana", que aguardavamcom acentuada curiosidade o seu des-fecho. •

E tal interesse nüo «ra de todo ln-JusUficavel. O campeonato fluminensede ciclismo correspondeu plenamente &expectaUva. As provas transcorreramnum ambiente de grande entusiasmo eos resultados obtidos podem ser consi-derados satisfatórios.

NITERÓI SAGROU-SE CAMPEÃO

conquistando os primeiros logares emtodas aa categorias no certame mascull-no, e ainda o primeiro posto em re-slstencia (feminino). Niterói levantoubrilhantemente o campeonato íluminen-H de clclUmo. Ner Araujo e MJsue!Leal, os "ases" consagrados nas nossaspistas, tiveram as honras da tarde, trl-unfando espetacularmente nas prova*principais.

Nova Iguassú* fez bonita figura, cias-alflcando-.» em segundo lugar.

O CAMPEONATO FEMININO

A nota Inédita « sensacional do cer-tame loi a realização do CampeonatoFeminino, que alcançou exito teima daexpectativa. Participaram do certamerepresentantes de Niterói. Nova l3uassu'Sio Gonçalo e Petropolis. tendo ***i»t

RESULTADO OERAL DAS PROVAS

Velocidade.1* Catejrori» — Campeão — Ney de

Araujo dc Almeida. Niterói; vice-cam-peão — Henrique Alves Monteiro —-Nova Iguassú'...2» Cateroria — campefio — Hermo-genes de Melo — Niterói; vi ce-campeio— Marcellno Vicente — Nova Iguassú'.

3* Catesoria — campeio — Domin-gos Antônio Chaves — Niterói; vice-campefto — Ari Gonçalves — Sao Oon-calo.

FEMININO:Campeã, — Nula doa Santos — Sâo

Oonçalo; vice-campel — id ale sia Al-ves — Nova líuaasu'.

RESISTÊNCIA:1» Categoria — Campeio — Miguel

Francisco Leal — Niterói; vlce-campeào— Hermogenes MonUtlro — NovaIguassú'.

ja Catetorla — Campeio — Hermo-genes dc Melo — Niterói; vlo© — Ad«-Uno José da Co.*ta — Niterói.

3* Categoria — Campeão — Domin-gos Antônio Ohaves — Niterói; vice-campeão — B__.Jamlm Soares Pereira —Niterói.

FEMININO:Campei — Arlettt Ferreira — Nite-

rol; vice — Cléla Alves — Petropolis.

FEDERAÇÃO METROPOLITANA DECICLISMO

AsiemblélB Geraldot

— Foi hontem transferido daa desempenho digno de louvor.

Convido todoa os representantesclubes iniadcs para » reunirem. emassembléia geral. amenh&, 35 do cor-rente. As 31 horaa. para tratarem da ae-guinte ordem do dia:

ai - - Tciatorio da diretoriab) — elelçfto da diretoria que adml-

nl-trarl a Federaçlo no biênio 1940-IMI.

M. Furtado de Olli-Ir». 1» iiereta-rio.

Llcdo. os quais realizaram umasérie de 25 tiros cada um. AngelTuclllo obtove 16 pontos e Lledoacertou 18, num total de 33 pon-tos. A seguir, mudaram de cestae por notável coincidência, Tucll-lo voltou a fazer 15 pontos e Lie-do repetiu a sua magnífica per-íormance dc 18 pontos em 25 Jo-gadas. Obtiveram assim os ar-gentlnos um total de 66 pontos,resultado este quo dificilmentepoderia ser superado.

Deram entrada na cancha a se-gulr os brasileiros Frota e JulloCerello, os quais na primeira fase,conseguiram tambem um resul-tado apreciável, pois Frota ences-tou 16 vezes sobro 25 lances o Ce-rello cumpriu performance lden-tica. Quando, porém, mudaramde cesta, os brasileiros foram bas-tanto Infelizes, tanto assim queFrota apenas acertou 11 vezes,enquanto Cerello obteve 12 pon-tos. O total de pontos dos brasi-leiros ficou, portanto, apenas em55.

Òs chilenos conseguiram umtotal de 60 pontos, por lnterme-dio de Miguel Ferrer e AntônioFerrer. O primeiro obteve 13 pon-tos na primeira laso e 14 na se-gunda, num total de 27 pontos.O segundo conseguiu 18 na pri-meira e 15 na segunda, obtendo33 pontos. O Chile colocou-sodesta forma em segundo lugarcom 60 pontos.

Os paraguaios que Jogaram de-pois dos chilenos, surpreenderamporquanto colocaram-se Igual-mente em «gundo lugar. Fran-cisco RufflnelU obteve 17 pontosna primeira e 14 na segunda fase,enquanto seu companheiro Alfre-rto Aquino conseguiu enoestar 10vezes na primeira o 13 na segun-da. Obteve asslro o Paraguai umtotat de 60 pontos.

Os peruanos tambem nao io-ram multo felizes, conseguindoapenas o penúltimo lugar eomum total de 56 pontos, obtidosda seguinte maneira: Jullo Fio-rlan com 13 pontos na primeirae 14 na segunda fase; Raul Pe-draja com 16 na primeira e 13 nasegunda.

Os uruguaios, apesar do seremos últimos a Jogar nfto loram osprimeiros na colocaçfto. conten-tando-se em empatar com os chi-lenos e os paraguaios, num totalde 60 pontos. Alberto Casal íolótimo scorer. obtendo 32 pontossendo 14 na primeira e 18 na se-gunda fase, mas, o seu compa-nheiro Zacarias Arnabal íol me-nos feliz, obtendo apenas 28 pon-tos. sendo 16 na primeira fase eapenas 12 na' segunda.

Individualmente os tres melho-res "scorers" foram: Rafael Lie-do da Argentina com 36 pontos,cm primeiro lugar. Antônio Fer-rer, do Chile, com 33 pontos, em2° lugar e Alberto Casal, do Uru-gual, com 32 pontos, em 3o lu-gar.BRASILEIROS X URUGUAIOS

Terminado o torneio de lancelivre a assistência começa a revê-lar Impaciência pelo lnldo domatch BrasU x Uruguai, que pro-metia um desenrolar sensacional.

Finalmente entram em campoos Juizes argentinos Eugsnto Las-tra e E. Cluz, seguidos dos doisquadros assim constituídos:

Fraslle.roj — Bahlano, Adlllo,Rui, Simões e Celso.

l7rtiffuato» — Vlturelra, Ruben.Ubal, Prudenelo de Pena, Brasellle Arnabn..

Reunidos os dois "flve** no cen-tro do retangulo, a delegaç&o bra-sllelra. ofereceu uma flamula comas cores aurl-verde. ao player Bra_.

sellt, como uma homenagem a umveterano das lides desportivas sul-americanas e o mais antigo Joga-dor de basket-ball, participantedo atual campeonato.

O publico aplaudiu longamenteo gesto cordeal dos players brasi-leiros e logo depois — fts 10,5 bo-ras — foi Iniciado o match.

Os uruguaios atacam fortemen-to o logo na primeira carga, con-seguem os primeiros 2 pontos porIntermédio de uma cesta de Ar-nabal, quando os brasileiros aln-da bem nfto Be tinham firmadonas respectivas colocações. Estes,todavia, reagem rapidamente, maserram varias vezes c o Jogo man-teve-se com Bcorc lnulterado atéos tres minutos quando CelsoIgualou a contagem, num tiro domela-cancha. A reaç&o dos brasi-leiros, porém, nfio foi avante e osuruguaios, embora com Jogo mui-to mais lento, ficaram senhor doretangulo. evidenciando maiorprecisdo nos passes. Os brasilei-ros parecom excessivamente ner-vosos, e falham consecutlvamen-te, enquanto os uruguaios vfto seavantajando rapidamente no pia-card. Duas costas seguidas mocll-ficam o placard para 6x2 a ía-vor dos locais, quando nfto ha-viam decorrido ainda 6 minutosde luta. Os brasileiros tentamnova reaç&o, mas nada consegueme subitamente mudam de tática,caindo na defesa c experlmcntan-do a marcação de homem pnrnhomem. A "gulgne" todavia ospersegue e os uruguaios prosse-guem dominando francamente.Um lance livre originado por umafalta do Bahlano, redunda emmais um ponto para o Uruguai elogo a seguir Arnabal encestamais uma vez elevando a conta-gem para 9x2 favorável aos uru-gualos. Depois de vários ataquessem resultados, os brasileiros con-seguem finalmente diminuir a dl-ferença aos 10 minutos, com umacesta obtida por Intermédio tleRui. (Uruguai 9x4). Os locais,entretanto, voltam á carga e ob-têm mais 2 cestas, acusando omostrador 13x4 a íavor do Uru-gual, quando eram decorridas uminutos de Jogo. Nessa ocaslftoos locais pedem um minuto dodescanso e fazem entrar AlbertoCasal no lugar de De Pena. Me-lhoram ainda mais os uruguaiose enquanto os brasileiros conse-guem uma cesta, os locais obtém8 pontos nos minutos finais, ele-vando o placard para 19x6 a soufavor, com o qual terminou oprlmt.tro tempo.

Decididamente a mesma lníell-cldado que perseguira os brasilei-ros durante o torneio de lançolivre continuou a persegui-los du-rante o match. Basta salientarquo eles nfto conseguiram umunlco ponto durante o primeirotempo na cobrança de faltas.

sileiros elevam rapidamente a dl-ferença, terminando o match como seguinte score:

Uruguaios — 33.Brasileiros — 15.

ESC0T1SM0Montevidéu, 23 (U. P.) — E'

a seguinte a posição dos palsecque Intervém no Campeonato deBasket-ball:

Uruguai: — 2 Jogos. 2 Ganhos0 perdido. 90 cestas a íavor

28 contrn, 2 pontos. /-Irsreitíiim: — 1 Jogo, 1 ganho0 perdido. 40 cestas a favor,

26 contra, 1 ponto.Brasil: — 2 Jogos, 1 ganho —

1 perdido. 51 cestas a íavor, 69contra, 1 ponto.

C.ille: — 2 Jogos, 1 ganho — 1perdido. 88 cestas a favor, 62 con-tra, 1 ponto.

Peru: — 1 Jogo, 0 ganho — 1perdido. 26 cestas a íavor, 40 con-tra. 0 ponto.

Paraffuaf: — 2 Jogos, 0 ganho— 2 perdidos. 39 cestas a favor,118 contra. 0 ponto.

DIA A DIA

NA LIGA DE ESPORTESDAS REPARTIÇÕES

PUBLICASEm prosseguimento do campeonato de

football patrocinado por c___ Liga fo-ram realizadas no Sábado p. p. maistrês partidas desse violento esporte,cujos resultados foram os íeguintes:

Grêmio da Policia Civil 5 — Contr»Gases F. C. I, — Juiz: Artur Gomesdo Nascimento.

Arsenal de Guerra A. C. I — Im-prenja Naval E. C. 1. — Juii: Anto-nio Afonso.

S. C. Portuário 7 — Fabrica de Fro-jell, de Artilharia 0. — Juiz: MarioDuarte.

No próximo Sábado, dia 27. serflodisputadas mais tres partidas par» »squais foram designadas as seguintes au-toridades:

Arsenal de Guerra A. C. x ContraGases F. O. — Representante: Joa*da Costa Júnior. Juiz: Antônio Afonso,

S. C. Portuário x C. A. Arsenal deMarinha. Representante: Isidoro OllPacheco. Juiz: Apavino de Almeida.

Fabrica de Projetis de Artilharia O. xImprensa Naval. Representante: AloislusVV. Oliveira. Juiz: Mario Duarte.

a iq mu —C. Regatas Flamengo

AVISO

O Clube de Regatas do Flamengo,leva ao conhecimento de todos os na-soclados, que os bailes carnavalescosInclusive o do próximo dia 35, eerflorealizados na sédc do clube.

Vespernl ín/antil — Reallza-ee, nopróximo dia 5, Segunda-feira, maisum grande dia para a petlzada fia-menga. Conforme vem acontecendo nosanos (interiores, serA realizada pelagarotada rubro-negra. magnífica ves-peral dansante, que Jíi se tornou me-moravel.

Verdadeira multldüo do garotos, en-trega-se cheia de alegria e entuslas-mo. aos folguedos de Momo, sem quehaja atropelos nem constrangimentosDas 10 As 19 horas, os salOes do clubeornamentados a capricho para tal fimpertencem excluslvamcnto aos peque-ninos rubro-negros. A postos pois,para a folia, petlzada flamenga.

TORNEIO PAN-AMERI-CANO DE NATAÇÃO

TRANSFERIDAS AS ULTIMAS PROVAS

Bnenoi Alre,, 13, (I). P.) — Devidoao mau tempo, foram transferidas paraSexta-feira próxima, as provas de na-taç&o que deviam realizar-se hon.

CONFEDERAÇÃO BRA-SILEIRA DE DES-

PORTOSASSEMBLÉIA OERAL

De ordem do Sr. Presidente convocoos senhores representantes dss entlda-des filiadas para ae reunirem, em As-s-m-Ma aeral. hoie. is 31 hora,, naMde desta Confederação, afim de tra-tarem da seguinte ordem do dia*.

a> eleição da Diretoria da Confedera-çfto.

b) elelçio daa diretorias doa Conae-Ihos.

Se a hora marcada nio houver com-parecido a maioria absoluta, doa Srs.Keprej-nUntai, aerà encerrado o ter-mo de presença e aberto outro paraoue 50 minutos denoli H reúne a Aa-•wmblíi» Oeral. een ,-fcunda • ultimaconvocação, podendo então deliberar eomqualquer n-aero.

Rio de Janeiro. IS de Janeiro _e IMOtãndo-é _o descontrole dòs brn- — Ceii. d. Bano. — s_sr-4-t_ ttn_.

A Ida de uma comissão k Capitalpaulista, enviada pela Federação Bra-sllelra dos Escoteiros de Te;-ra, paraum entendimento mais Intimo oom ur.autoridades a quem està afeto o M->-vimento Escoteiro Escolar, no Estadode Bfio Paulo, foi uma iniciativa digna,de louvores, que caràcterlz-a uma novaépoca de realizações e dé firme vontadede trabalhar praticamente pela Mpan-ifto do Escotlsmo.

Gs bons resultados alcançado» po»esta com._s_o, principalmente o pátrio-tico apoio que o diretor do Departamen-to da Educação Física do Estado deSfto Paulo, Dr. Edmundo carvalho, fi-gura dinâmica de brasileiro que se ln-teressa pelos problemas da infância,acrescentada da firme vontade de re-solve-los, estarfto patentes em futurobam próximo, quando o entendimentolançado começar a produzir seus bonsresultados, numa perfeita vniao de vis-tas no trabalho escoteiro do Rio e deSSn Paulo, para a maior grandeza doBrasil.

SEGUNDO TEMPO

A segunda fase foi Inicia as11,30 horas e os locais continuamdominando francamente. Dentrode poucos minutos elevam o sco-re para 24 x 6. Adlllo é substl-tuldo por De Vincenzi na equipevisitante e Pellegrini entra no lu-gar de Kul. Os brasileiros pare-cem completamente desnorteadosdiante da diferença esmagadorado placard e fazem novas substl-tuições. Entra Bastos no lugarde Simões. Tudo Isto, porém, semresultado, pois o marcador avan-ca para 26 x 8. Entre os doze equatorze minutos ha um soprode reação na equipe do Brasil,que consegue tres pontos contraum do Uruguai, acusando o pia-card 27 x 10 a favor dos locais.Segue-so uma pequena fase deJogo equilibrado, durante o qualambos marcam 4 pontos, modlfl-cando-se o marcador para 31 x 14.Pelegrlnl da equipe visitante, éobrigado a abandonar a luta, porter cometido quatro faltas e en-tra em seu lugar Furtado. Es-cosm-se os últimos minutos du-rante os quais os locais, aprovei

A publlcaçfto do ft-nlíi die Badea Fo-well, essa magnífica obra escrita porPierre Bovet, conhecido mundialmentecomo pedaffOEto de grrande valor, foioutra magnífica conquista para o Mo-vimento Escoteiro, pois que nela se ex-pfi« o que realmente é o eseoti_mo, mes-trando-E* que os insucessos verlfleadossó sto produzidos pelas deturpaefles onpela ineompetenola dos que queremmoldsr o Escotlsmo á. sua vontade oucapricho.

Janeiro e Fevereiro «to meses destl-nados exclusivamente as Tropas Esço-lelras, para seus acampamentos maio-res e outras atividades. Passados esteimeses, a rederaçto Oarloca — e nosEstados aa federasíes escoteiras looals— de aeOrdo com o Calendário Eseotil-ro traçado. Iniciarão te atividades iç-rais, como os Cur»s d» Chetea íaootel-ros. Cursos de Monitorei, acarapamen-tos gerais e concentrações, d_mo__itra-cies, concursos, ete. num trabalho ln-tenso que íaz vibrar oz fortes, aumen-t.r os conhecimentos, sentir o qu«i i «Movimento Escoteiro.. E í deste Inten-si e produtiva atividade que se podemesperar os melhores resultados, de ma-neira que ao encerrar o ano d» 1B.0,todos possam dizer: Cumprtmee o nossod"erl TIG»-: DC JAVA

FEDERAÇÃO BRASI-LEIRA DOS ESCOTEI-

ROS DE TERRAUMA COMISSÃO IM V-SITA A 1AO

PAOLO

Afim de oontrlbuir para o Ineremen-to do Escotlsmo no Estadfc de SJo Pau-lo. que foi o berço desta organtaacinda Juventude e onde Jà ftinde preeres-so tev,, a rederaçlo BraalVelra dos Es-coteiros d. Terrs enviou i eyplt» «¦»•lista uma comlsslo „«»>»<>•_• *», *"nulntes eseotlsts. e _<&_$£!____Maior Inácio de rrelUz RoUm. OabrtelSkinner. José Laie Filho. Herson Dj-ris. Tenente» Mozart de Oliveira • JoséHerltsher • Davi de Barro».

Devido a luipensao <_o* troni ™>_-nos. est» comissão sefulu no RápidoPaullaU d« Sábado pazsado. Mn*>«u.rdada em. Sio Paulo por rjpreaen-"ções

de Trepai E_oot-lta., _«»Jdlrlrentes. nio obstante nenhum» eo-municiçâo ter lido felU nesse «enUdo.

De _on_om_d»i_e cora o principal ob-JeUvo desta vil»», a Comlsslo «TUtou-se com o Diretor do Departamento deEducação Flslc» de 8*0 Paulo, Dr. Cd-mundo de c«rt»lho, a o-tío «• «uranti • dlreçlo ío Cieousmo naqueleEstsdo tendo lido oi enUndlmentei rei-lindes os melhores po»i!t«!s, _r"_0«r r,l»«doi na primeira mmllo daFederação BraatHlra <_oi '_«*•"»•*'Terra a aeu presidente, e*r. oeoeraiHeitor Augusto Borges.

A' comlMío da Pedençjo a* Terraíol oferecido pelo Dr. *dBU»5?_, _Oarvelho. uma ezeunsio át »u«jdot»i aSantos, onde foi *•"•*. » °°**lij!_"Feriai qu« d.qu.1» e_d«d. ¦""'«''j;-rosIUsda com menino» Tlndoi «• »-dos o» tofares de Sto Paulo • t-J»orffanlsaçfto é modelar.

Pelo R»pldo de Domlní» P»n»do n-rreseou » e»t» Cipltel » oomliiio d.Federaçlo Brasileira do» Escotalm oeTerr». _-tief.it» com oa ea_________sr.il!_xd_s. doa qual» « — perara o» ete-Ihore» it-ultldos para o tullllMMI»»_foMovli-ento EecoUl» •— *•*» • íl*»*3.d> rr- - r-,_:.i

-_—* ^

JORNAL DO BRASIL — QUARTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 1940 13

C_.MERi.IU E NCASCAMBIO

O mercado de cambio funcio-nou, hontem. cm condições col-mas c fechou com ns taxas menosacòcsslvels. Os nogocloa realizadosforam regulares.

O Banco do Brasil operava tiaabertura sobre o Bancário, as se-gulntes taxas:

PRAÇAS

LondresDólarUraFra,_|iEscudo Marco livro . ¦FlorimFranco suíço .Belgaroso argentinoPeso uruguaioCoroa sueca .

MEDIAMA' nlsta

78807010SB4U

18011'*84Õ08730

10S550•18455¦ISIMO485707S3804S730

Nota — Todas ai moedas ln-clusive o Uolar, ate 360 dias, aemdiferença.

O Banco do Brasil na aberturacomprava nas seguintes .condi-

I;

fe;1

N» Scrçfio Agro-Pocuurlii con-tinua ii publicação do trabalho rtoSr. 11. lã Wilson sobro u "Fa-brlcuç&o do quoljo", c tio artigorto Sr, Abelardo Rodrigues Limasobro a "Cultura dos rumos dcgalpfto".

BOLETIM DA~Ã__OCIAÇAO CO-M-UCIAL - N. 214, do diu IÜ!Embora louvando os esforços rtoO o v o r n o na promulgação dcleis utels, proíligu erros provenien-tes cln ma redaçAo; dft esclareci-meu tos no comerolo sobre os 110-tas dc entrega de mercadorins, ex-pllcando a maneira por que do-vem se guiar os negociantes pavaevitar multas Publlcn n llstn dosimpostos em cobrnnçn, os diversassecçàos Informativas, e a ata dascssfto do dia 10 do corrente.

BOLSA DE TÍTULOSN. YORK, 23 (Pantinieuro).

COTAÇÕES

Preços médios

A' VISTA BEPASStçoes:PRAÇAS

(O/icial):Londres £. .. .N Yorft. dólar.

Londves .cN. York, dólar .

LIVRE90 Cl IV.

Londres £. 77S270Nova Yorl-

doltir . . 19S670 198720 19S74ÜNOTA — Entrega máxima de

90 dias.

Ü Banco üo Brasil na aberturaafixou para compra, de libras, asseguintes taxas-

Hoje Ante-rlor

65l«»*20 BõSüüO111*500 lJSliBO

90 cl O'.lüoB48D-I UÕ3Õ0II168460 16S520

A vista Cubo778670 778750

P\cntregas:Pronta . ..Em 15 diasEm 30 diasEm 60 diasEm 90 dios

Ultciut653420653281)85S05064S78Ü648510

Livre775670.78600.-.8330.7501075S690

Na reabertura, o Banco an Brasilafixou as seguintes l>nas:

Bancário — livre t — 78S7U0.Compra - livre - 778320 a 90

d;v.. 77S720 -! vista e 77SB00

Repasse — Oficial — 658700;64S960 a 00 d|v.l '-•.3460 a vista e658540 c.iho.

para e*ií*dias, afixou i

P|i,'nf regas:Pronta ...Em 15 dias ,Em 30 dias ,Em 60 dias

yu•a máxima emtaxas seguintes:

Oficial Lwrc.. 65S460.. 65S320

B5S09O648820

25.25 25.12

1.87

46.60 46.75

171.00 171.50

87.25 83.87

5.25

22.12 22.50

21.50 21.50

14.75 14.87

71.25 71.00

12.00 11.87

7.75

S.12

51.50

Em 90 dias .. .. 643550

77372077SB5077S38077806076S740

No fechamento, o Bnncu do Bra-sil afixou as seguintes taxas:

Bancário — livre - 78S820 porlibra.

Argentina — 4S580.Uruguai — 73390.Compra — livre - 773420 a 90

dlv.: 778820 a vlsta e 778900 cabo., Repasse: - Oficial — 653780.por libra; compra — 65S040 a

90 d|v.; 658540 a vista e 653620cabo.

O Banco do Brasil afixou no le-chamento, para compra de llbrus,entrega máxima cm 90 citas, --

taxas seguintes;PiEntregas: Oficial Livre

Pronta 653540 778820

Em 15 dias .. .. 65S400 77S750Em 30 dias .... 658170 77S480Em 60 dias .. .. 64S900 77S160Em 90 dias .. .. 648630 7SS840

LIVRE ESPECIAL

O Banco do Brasil afixou as se-guintes taxas:

Dólar — Compra — 20S200;venda — 208700.

OURO COMPRADOO Banco do Brasil comprava o

ouro fino a 24S500 a grama.Gramas

Compra dc hontem . 12.399.124Idem anterior .. .. 785.243.329

Ati hontem 797.642.453

O Banco do Brasil comprava oouro amoedado, em Barra ou emaluvlao, nas seguintes cotaçõesaproximadas:Libra 1798389Dólar 36SB48Franco 78105

— O desgaste das moedas, quevaria multo, é tomado na devidaconta, e só no próprio Banco pôdeser avaliado.

BOLS_fD_r_-TlGOCHICAGO, 23 (Pauameuro).

Trigo paraFechmaento:Meses:

MarçoMaioJulhoSetembro , ,. ..Dezembro .. ..

Mercado:Desde o

baixa de 1

entregaHoje

99.5096.7596.25

100.7598.0097.25

American Car &Founclr.v C°. .

American & For-elnfi Power C°.Inc

American s ra e I-tlhg * ReflnlngC"

American Tele-phone and Te-legraph c°. ..

American T o b a-oo Comp....

Armour & Cu. ofIllinois *• A " /

Stoclt Atchison, lopeka

*.*-£ Santa Fe Ra-üw-iy

Atluntic ReflnlngComp

Balei w:n bocomo-tive Works . ..

Bethlehcm SteelCorporation ..

Burroughs AcllngMachine Comp

Brazlllan Truc-t;oll L ,>i P.P. C". Ltd. ..

Ua.nau.an PacificComp

Caterpllar Trac-ctor C°

Chrysler Corp.Consolidated Edl-

son C°. of NewYork ,.

Corn ProductsReflnlng C". .

uupont (E. I.)dc Nemourt __o». _,

I_a.stii_.an h-odaítC" oi New-Jertey

Electric Bond &Shares C°.

General Electricc**General FoodsCorp

General Motorac°

GUletc S a f e t yRnzor C"

Goodrich (B. F.)C"

Goodyear Tvre &Rubber C". . .

Ingersoll - RandC"

International Bu-slness MachinesCorp 190.000

Lene St! ir Ge-ment Corp. ..

International Har-vester C°. . ..

International Nl-ckel C°. Inc.(The)

International Te-lephone & Te-legraph Inc. .

Montgomery Ward_ 0°. Inc. ..

National Cash Re-glster C°. (The)

N. Y. Central &Hudson RiverR.

Norfolk and \Ves-tem Railway .

Radio Corp. ofAmerica

Standard BrandeCorp

Standard Oli c°.of Califórnia

Standard C°. ofNew Jersey . .

Studebaker Corp.Texas Comp. . .United States

Rubber C. . .United States

Steel Corp. ..Vaccunn On O0,

O0. (Socony Va-cunn Corp.) .

Westinghouse Ele-trlc & Manuf.C°

WoolworthW.) _ O

Estrada doKerro Noroeste do Bra-sil. Inscriçi1c:i ftbcrtas em 21 de 1.8-vereiro próximo. iMtnlstcrio dnVlnçfto o Obras Publicas). (D Odo 22il|40, pagina 1.2801.

Pava fornecimento .uo mato-riais constante da concorrêncian 9. durante o corrente ano AEntrada de Perro Noroeste do Bra-sil, inscrições abortai em 22 de Fe-vcieiro próximo. (Ministério d»Vlnçfto o Obras Publicas). (D, O.de 22!1I40, pagina 1.289).

Para fornecimento c'e mate-riais constante da concorrêncian 10, durante o corrente ano AEntrada de Perro Noroeste do Bra-sil. Inscrições abortas om 22 dePeve-olro próximo. (Ministério daVlnçfto e Obras Publicas). (D. Odo 22| 1|40. pagina _1 200) ¦

T^METAISCOTAÇÕES FORNECIDAS PELA"PANAMEURO"

Em 23 do corrente

Fechamento do termo:Hoje Ant.

Cobre cletrolitlco 12 00 12 00Chumbo S-50 5.50Zinco 5.80 5.89

¦*» •**_»*-•_-> -***¦ - . .-

CAFE'SANTOS, 23 {Panameuro),Base Disponível:

HojePor 10.

kilosTipo 4, mole 19S200Tipo 4. duro 188100Tipo 5, Rio 168400

Fec\ant.Base disponível:

p\ 10 fcls.Tipo 4, mole 198100Tipo 4, duro 188100Tipo 5, Rio 168500

Despacho: ,— 5.329 sacas.Mercado — Calmo.

BOLSA DE CACAU

CAM.NOVA YORK

O mercado a termo ft ultimehorn. moãtra-i.c apático, concio assegu.ntes as ultimas ofertab decompra

Hont. Ulttech

Ent. em Março .. 4.35 4.37Idom em Maio .. 4.37 4.39Idem em Julho .. 4.39 4.41Idom om Setembro 4.42 4.44Idem om Dezembro 4.45 4.47

51.1282.00

NOVA YORK,

Abertura:Meses:

Janeiro ..Março .. .Maio .. ..Julho .. ..Setembro .

MercadoDesde

baixa:

23 (Panameuro).

Hoje Ant.

.. .. 5.32 5.«45.40 5.41

.. .. 5.47 5.49

.... 5.56 5.57.. .. 5.67 5 68

_ Apenas estável.fechamento anterior.

51.62 51.50

63.12 63.50

178.50 180.00

161.00 161.00

7.25 7.

38.37 38.12

48.00 48.00

52.00 52.12

6.12 6.12

17.62 17.50

22.25 22.12

113.00 113.00

44.25 44.00

55.50 55.25

86.12 36.00

— de 1 a 2 pontos.

Hoje

4.00

51.12

15.25

16.00

206.00

6.00

7.12

25.25 25.37

4.00

50.62

15.12

16.00

203.00

8.00¦7 -J7

44.3739.1233.87

44.2539.1233.75

(F.

fechamentoa 1 1|4.

anterior,

AIRES, 23

100Abertura,:

Dlsp (Pç. p|kllos

Mercado —Fevereiro, CompIdem, Vend. ..Março, Comp. .Idem, Vend. . .Abril, Comp. .Idem, Vend.

(Pa7iameuro).

Hoíe

7.60Calmo

7.687.707.807.847.857.90

Mercado — Apenas estável

Hoje

Ant.

7.65Estável

7.707.727.847.867.907.91

Ant.Fechamento:Dlsp. (Pç. pi 100kllos 7.55 7.65

Mercado — Fraco EstávelFevereiro, Comp. 7.60 7.70Idem. Vend. ... 7.62 7.72Março, Comp. .. 7.73 7.84Idem. Vend. . .. 7.74 7.86Abril. Comp. ... 7.80 7.90Idem, Vend. ... 7.82 7.91

Mercado — Fraco.Baixa: — de 9 a 12 pontos.

3-,50 36.50

56.62 56.37

12.00 12.12

106.87 107.00

40.25 40.12

Fechamento:Meses:

Janeiro 5.33 5.34Março 5-40 5.41Maio 5.48 5.40Julho 5.56 5.57Setembro 5.67 5.68

Mercado — Estável.Desde o fechamento anterior,

ba'xa de 1 ponto.Vendas — 35.000 sacos.

TRANSFERENCIAS DEAPÓLICES

Na Caixa de Amortização ser&ofeitas hoje as transferencias deapólices nominativas nas bases se-gulntes:

MédiasApólices uniformizadas

de 5°i" miúdas 7008CO0Apólices uniformizadas

do 1:0008, 5°|° .. .. 78ÚÍ009Apólices Tratado da Bo-

llvla de 1:0008, 3°|°,nominativas 6505000

Apólices Diversos Emls-sões de 6°l° miúdas,nominativas 7758000

Apólices Diversas Emls-sões de 1:0008. S°l°,nominativas 7828000

Obrigações rodoviárias de1:0008. 5°|°, nom. .. 760JOOO

\SSEMBLB1AS CONVO-CADAS

Foram anunciados as seguintes:Paru o dia 29 — Ordinária —

Companhias Humaltá Ltda.Para o dia 31 — Ordinária

— Companhia de Mineração deFerro e Carvão S. A.

Para o dia 31 — Extraordt-nariti — Companhia Usinas Nacio-nais.

Para o dia 31 — Extraôrdl-narla — Companhia do Minera-çfto de Ferro e Carvão S. A.

PAGAMENTOS DE-CLARADOS

Juros:Apólices da Unlfto: — Na Caixa

da Amortização pagar-_e-a hoje eamanha a letra M.

No dia 20, serio pagas as se-gulntes letras: — N, O, P, e Q.

TELEGRAMASNOSSA REPORTAGEM EM

23 DE JANEIRO

Ab oiertas de nontem demons-trom baixa de . 2 cents por libradesde o ultimo fechamento destemercado.

No mercado do disponível oscompradores ofereciam hontem,para o café do Brasil:

Fech. Ant.Para tipo 6, Rio . 61|8 6 1|8Idom 7, Rio 8 12 5 12Idom 4, Santos .. .. 7 114 7 1*2Idom 7, Santos .... 6 3|8 6 112

Alteraçio desde o ultimo fecha-monto baixa de 1|8 a 1|4 no dis-pon 1 vel de Santos, permanecendoInalterado no disponível do Rio.

LONDRES

No mercado do disponível foramas seguintes as ultimas cotaçõesem pence por 112 libras:

Hon.. Ant.Para tipo superior:

Santos .... 341- 341-Idem 7. Rio .' . 29}- 29|-

SANTOS

O mercado do disponível fechouhontem. estável, nas seguintesbases:Tipo 4, por 10 kllos, mole 19S200Idem, Idem, duro ... 188100Tipo 4, anterior, mole . . 19*100Idem, Idem, duro .... 188100

As entradas orçaram por 40.163sacas, contra 40.188 no anterior.

A existência fica assim nistn-oulde:

SacasLivre, hontem 2.159 .453Idem untcrlor .. .. 2.171.590

As saldas verlfidas hontem fo-ram 11.141 sacas para a Europae IP.896 para os Estados Unidos,em um total de 31.037 sacas: osembarques constaram dc 52.300sacas de café.

«,—_m> ALGODÃO

LIVERPOOL

O algodáo disponível brasileirofechou hontem frouxo c embaixa de . 33 pence por libra.•S Paulo tair":Hontem 8 23Idem anterior 8.56"Pernambuco falr":Hontem 7.88Idem anterior 8.21

O disponível norte americanofechou em baixa de . 33 pence porlibra."Fully mlddllng":Montem 8.13Idem anterior 8.46

O produto norto americano no

Apottces Estaduais:140 Minas 500S, 7 *>i"

Port12 Idom 200S, 5 V*

1» sorlo 61 Idem

5 Idom da 2" sorle,0oi°

113 Idom433 Idem da 3» serie,

7<-|°130 Idom

2 Pernambuco 1008,5 0!»

9 S. Paulo. 2008. 50|"74 lclem33 Idem Uniformiza-

das, 1:000$, 8"|° . .24 lclem

0 ldcmAções dc Bancos:

60 Andrade Arnaud.Ações de Companhias:

20 Bolgo Mineira, ant45 Serviços HollerithNom

25 Metropolitana, No-mlnotlva..

55 Docas de Santos,Port

Debentures:125 B. H. Lar Brasi-

loiro 8";»Alvará;

C4 Acç. Comp. Cal-çados D. N. B. ..

dft casIdem ano passado .. 0.670

410*5000 Desde o 1" do mês .. 2,10.3:1'.Do 1» de Julho .. .. 1.954.504

1118500 lclem ano passado .. 1.057.0451423000 Stock 029.94G

Menos consumo local 1.50017080001703500 028.445

C:lfft doado 20101S5001636000 Existência 628.460

803000 Idem ano passado . .. 683.95219430001048500

MERCADO DB VITORIA1:0328000 Saaa»1:0338000 Em 20 cio Janeiro:1:0343000 Entradas 2.498

Desde o 1° do mês .. 46.061500J000 Do 1" de Julho .. ,. 913.766

Idem ano passado . 830.2253858000 Embarques ....

Desde o Io do mês . .. 35.2401:2408000 Do 1» de Julho .... 952 900

2108000 Idem ano passado . 822 4802108000 Existência 151.159

Iclein ano pa_=ado , .. 206.785225S000. Preço tipo 7|8 .. .. 13S600

Mercado — Calmo.203SO00

Ô03000

ÚLTIMOS LANCESApólices da ^

Umao:Obras cio Porto 8108000 8008000Uniformizadas,5°|°

Div. emis nom.5°,° 785SO0O

l)iv. emis port.5»," 8253000

Rea)U3íamenfoEconômico:

Títulos 855S000C| 12 sem. . —

Obrigações doTesouro:

EMBARQUES DE CAFE"

Movimento de hontemsacos

Para Nova Orleans:S. A. Rebelo Alves 250

Para Antuérpia:

CÂMARA SINDICAL DA BOLSA DE FUNDOSPÚBLICOS DO RIO DE JANEIRO

BOLETIM DE COTAÇÕES DO CAMBIO FIXADO EM 22 DE JAN-fRODE 19 4 0

PRAÇAS

LondresPanaItalmPurtuealBélgica (belga..)Suíça Nova York . . ..Buenos Aires ..Holandao*hlloJapão CanadA

O/tctal

6JS878

MERCADOS

-.íurc Hv. especial

788680 823205«448 8500

18005 8030S730 8B44

38340 —48402 —

10885(1 20870248568 48873

1030411 —SOOU

4S718 5S500103107

785S000 7328000

7818000

8205000",

850S0001:1303

termo acha-se em baixa clc . 25pence por libra.

Hont. Ant"Fully mlddllng":Ent. em Março .. 7.87 8.12Idem em Maio .. 7.85 8.10Idem em Julho .. 7.78 8.03Idem em Outubro 7.54 7.79Idem em Derambro 7.50 7.73Idem em Janeiro r 7.48 7.73

NOVA ÍORK

De 1:0008:Idem 1932 . ..Emp. 1021 . ..Emp. 1930 . ..Ferroviárias . .Emp. 1937 . ..

Municipais:£ 20 ouro port.Idem (nom ) .Emp. 1917 portEmp. 1906 portDec. 1535 . . ..Emp. 1914 portIdem (nom.) .Idem 1920 lclemDec. 1622 . .Dec. 1550 .. ..Idem 2.339 . .Dec. 2.097 . .Petropolls, 1918Doe. 3.264 ..

Estaduais;Rio, 1:0003. 8°;«

OIO

1:1058

9208000

1623000

1918000

162S0001903000

O produto norte americano nomercado a termo no ultimo fo-chamento mostrou-se accesslvel,havendo nas cotações baixa de . 30a . 40 cents por libra.

Fech. Ant•American mldllng"Uplands 10.70

Ent. em Março .. 10.r.oIdem om Ma'o .. 10.2!Idem em Julho .. 9.77ldcm cm Outubro 9.11Idem em De?-smbro 9.05ldcm em Janeiro . 8.99

PERNAMBUCO

11.0410.8010.5310.159.509.439.39

Rio. 5008, 8port

Minas. 1:000S.T-l0, port. .

Idem, ÍTÜOOS.antigas, 5 °i°

S Paulo, unlf.8°]»

Belo Horizonte,7°|

Apólices sor-t caveis:

Municipais. d«1931. port. .

3 Paulo, 2008.5°j° 1948500

Minas. 1934, 1»serie, 5°|° . .. 1428000Idem 2' s. 9V 1718000Idem 3» s. 7°,° 1628000Pernambuco, deS°\°

Porto Alegre,3 l|2°l° .. .. 308000

Paraná. 5°|° . 125SOOOAções deBancos:

Brosll 4458000

1:02081:0258l:025S

51580004908000161800016185001008000161800014580001613000188800019480001908000188800018080001908000

970S000

5005000 495S000

8358000 8303000

— 5003000

1:0333 1:0313

7083000 7923000

102S500 1918500

1943000

141850017080001618500

808000 798000

2985001203000

Marcelino M. Pilho ..Para África cio Sul:

Mc F.inlay S. Fellx Fonseca. S. A. ..Vlvacqua Irmãos S. A.

para Nova York:

Theodor Wille _ C. ..Para o Norte:

Mc Klnlay S. A. . .,

Total , ..

Sacos540

Saca»150850275

Sacas250

Sacas20

Bancos:

Canadian Bank orCommerco . ..

Chase NationalBank; N. Y. .

Guaranty TrmtC°. N. York .,

National City Bk.N. York .. ..

Royol Bk. of Ca-nadA 139.00

rfíuios brasileiros/ederats:

130.00 138.00

35.50 35.50

293.00 292.00

29.50 29.62

138.00

8°|° 1921141 .. ..7 °|« 1952 (Elec-

tric Cqnt. RR.)6°|° 1926j57 . . ..6o *> 1927 57 .. ..

ilf creadoEstável Estável

21.37 20.37

BORRACHANOVA YORK, 29 (Panameuro) .

Fechamento do termo

MarçoMaio .Julho .Setembro

Hoje18.6518.4018.2518.00

Aut.19.0518.7318.5318.30

Estadoais:Minas Gerais dc

Mercado — Apenas estável.

OLEO DE "ALGODÃO

NOVA YORK, 23 iPanamcuro)

6 1|2°|<- 1058 ..ParanA 1°\° 1968Rio Orando do

Sul 8"|° 1921|46R1 o Orande do

Sul 6°|° 1968 .Sâo Paulo 8 °|°

1921)36SSo Paulo 8 °|°

1925:50 S&o Paulo 7 °|°

1926156 SSo Paulo 8 •!•

1928*08 sao Paulo 7 <•;•

1930:40 (CoffeeLoan)

Municipal:

17.1216.5016.50

9.879.62

16.5016.5016.37

9.379.50

9.25

9.00

15.12 14.75

Parisfrs

8.75 8.75

9.25

Fechamento do termo

Janeiro ..Março .. ..Setembro .Outubro ..Dezembro .

Mercado

Hoje

. .. 7.76. .. 7.87

. .. ' 7.97

. .. 8.04Accesslvel.

Ant.

7.928.038.138.19

Baixa: — de 15 a 16 pontos.

PUBLICAÇÕES *RECE-

BIDASOURO BRANCO — Numero de

Novembro: Comenta aprovando-oo regulamento promulgado pelaJunta Comercial do Estsdo de S&oPaulo sobre os negócios de caroçode algodão e do algod&o em pluma

O Sr. Álvaro de C-ampos Telxel-ra escreve sobre "Os

perigos possl-veia da erosão'*, e o Sr. Jo&o Pe-drosa de Andrade Inicia um estu-do da "Evolução da economia ai-godoelra no Brasil". Encontra-seneste numero a conclus&o do tra-balho do Sr. Louls O. Mlchaelsobre "O cultivo do algodão naUn!*o dos Sovletes". Publica emseguida vma serie de informaçõesinteressantes sobre o movimentoalgodoelro no mundo, bem comoa estatística ató Outubro da ex-portaç-o paulista e das cotações.

s| Londrespor £. . .

Lisboa ei Londresesc. por £. . .

Itália si Londreslira por £. . .

Espanha si Lon-dres dol. por £

N Uorfc ai Lon-dres dol. por £.

Taxas de descon-to noa bancos:

Oa Inglaterra .Da França . .Da italla . . .Da Dinamarca .Da Espanha . .Da AlemanhaDe Londres 3 i

t.compra . . .tlvenda . . .Títulos brasi-

lelroa:

Fundlng 5°|» .Fundlng de 19315°|°

Emp. 1914, 5°i°Conversão 1910,-°i°¦Estaduais:

Federal, 5<-|<> .Rio de Janeiro,

1B27, 8«|« . .Bahia, 5°|<- . .Pará S°l° . . .7-tulos cHuerjos:

Hont. Ant.

178 82 176 33

108.00 108.00

78.50 78.48

N|cot. N|cot

3.97.69 3.9S.60

As condições deste mercado s&oestáveis, cotando-se:

Hont. AntPrimeira 15 kllos

Vendedores —Compradores .. 673000 683000

Hont1.100

Ant2.300

142.700

Entraram . . .Ficando a safraem 143.800

A existência orça por 41.100 sa-cos, contra 43.700 no anterior.

A cxportaçSo verificada hontemfoi 1.400 fardos de 180 kllos paraLlverpool.

Hont.2<>|.

34112_ ll-

1 11167 1611

Ant.2°|"

341134 1.3

111167 1613

ACDCARPERNAMBUCO

O mercado de açúcar mostrou-sehontem estável, vigorando na Boi-sa os seguintes extremos por 15kuos:

HontemNiCOt.N cot.

44*700373200

\ 328700Nicot.

51000 a 63200Anterior

N.cot.N|cot.

44810037820032*700

N|cot.5SB00 a 6S200

Hont. Ant.24.300 33.500

ComercioFuncionários. .Mercantil ., ..Idem, nom. . .

Sejiiiros:A r g o s Flumi-

nense O. Varejistas .

Tecidos:Amerlea Fab. .Brasil Indust..Esperança . ..Petropoíltana .

B de Ferro:M. 8. JeronimoCompanhias dt-

versas:Ds. Santos portIdem Idem nomBeigo - Mineiraport

Mercado Muni-cipal .. .. ..

Dsinos Nac. ..Terras e Colon.C Brahma ..Serv. Hollerith

(nom.) .. ..Obrigações de

Empresas:Antarctica . .Belas Artes . ..Mercado .. ,..Ds. de Santos .Lar Brasileiro .Nova America.Progresso Ind.Carris Porto-

Alegrense. .

30080011453000

3:2003

40030002103000

440300029530004OSO0061080001705000

3:00S01:9003

32OS00O3408U0028030002083000

MERC-DO DE AÇÚCARFuncionou o mercado de açúcar,

hontem, multo movimentado.Entraram 13.693 sacos, _enclo

9.069 dc Pernambuco. 4.374 deMaceió e 250 de Campos.

Saíram 4,416 e ficaram em de-poslto 47.784 sacos.

COTAÇÕES(tuaildade» Por 60 -liouCristal de Per-

nambuco . NominalDemerara .... 508000 a 518000Mascavo . . . 378000 a 39300U

MERCADO DEALGODAO

O movimento no mercado doalgodão, hontem, continuava de-senvolvldo e animado.

Nao se registraram entrada., esaíram 557 fardos, sendo o depo-sito atual do 6.350 ditos.

COTAÇÕESQualidades Por 10 kilos

Seridó*Tipo 59S0OO a 603000Idem 585000 a 393000

Sertões:Idem 543000 a 558000

Cear&:Tipo Nom._alTipo 508000 a 548000Tipo 568000 a 573000

CARNES* VERDESMATADOURO DE SANTA

CROZ

Matança geral:Bovinos 236Vitelos 35Suínos 14Ovinos 58Caprinos —

Preços:Bois 18800Vitelos 25000Suínos 33000Ovinos 28500Caprinos —

1648000 1638000

220300022430003183000

H728000 3693000

252800050O300Ü

Usinas, PrimeiraIdem, Segunda .CristaisDemorara .. ..Terceira 8orte ..SomenosBrutos Secos ..

Usinas, PrimeiraIdem, Segunda .CristaisDemerara .. ..Terceira Sorte ..SomenosBrutos SScos ..

630008508000

1:2403

20080002123000182SOO0

2008000

180800020235001:04532013000

2003000

MATADOURO DE NOVAinUASSÜ'

Afatança geral:Bovinos 63Vitelos 9Suínos 2Caprinos ., —

Preços:Bois 1(800Vitelos 28000Suínos 38000Caprinos >.. —

FR1UORIFICO DE D. CLARA

entrada geral:Bovinos 225 i;2Vitelos 19 1 2Suínos 21Caprinos 6Ovinos —

Preços:Bovinos 18800

Ágios Gcorgíns IV — Arm. fi.Norte ¦— Patcos I e 6.D. Pedro 11 — Patoos 6 c 6.Ayuruoca — Arm. 8.Coral — Patcos 8 o 0.St, Margarct — Arm. 9.flanrtciraiiíc- — Pat.eos 9 e 10.Ln Corunha — Arm. 10.Diversas embarcações — Patcos

10 e 11.Mauá — Arm. 11 .União — Arm. 12.Santo Antônio — Arm. 12.Maritmbf — Arm. 12.Itaimbé. — Ann. 13.Araraquara — Arm. 14.Buitiá — Arm. lõ.Oiti — Ann. 16.S. Pedro — Arm. 16.Venus — Arm. 17.Vésper — Arm. 17.Paraná — Arm. 18.Araguá — Arm. 18.Cudmundrn — Prolongamento.Ca-nboín.tas — Prolongamento.

OS QUE VIAJAM PELAPANAIR

Pelo avl&o "Electra" da Unhamlnetru da Panair do Brasil, viaja-ram hontem, do Rio cio Janpara Belo Horizonte: Srta. AlbaFllguelras, Romeu Silva, WilliamR. Atkin, Srta. Heloísa Resende,Engenio Dcpalle, José Emmes Ro-drigues e Dr. Luis O. Jannuzzl.

— Em outro "Electra" -da Pa-nair, viajaram do Rio do Janeiropara Poços de Caldas: Sra. Ger-trudes Thun, Arnaldo Pereira Bra-ga. Sra. Cândida Barros Braga,Sra. Ellsn Carvalho Brito, LuisAugusto Pestana, Jo8o EduardoPestana. Sra. Maria de LourdesAssis Pestana, Eneida AparecidaPestana, Sra. Ana Margarida Hen-riques e Terezlnha Henrlques; edo Poços de Caldas para o Rio deJaneiro: Dr. Ernesto Carneiro eStanley R. Jeans.

OS QU_5~v___JAM PELACONDOR

Com destino a Buenos Aires,deixou hoje esta Capital o avlfto"AbultarA", da Condor, levando osseguintes passageiro..:

Para Porto Alegre os Srs. VI-cente dc La Mata, Juan José Ma-rll, Celestino Martlnez, Raul Os-car Legulzamon. Luis Franzollnl,Sabino Coletta, Fermln Lecea. Fer-nando Belo, José Cucsta Sllvu. Alfonso Doce, Antônio Sastre, JoséZorrllla, Emílio Moisés Rlcbon,José Caries. Sangulnettl, Gumcr-cindo Puentcs, José Vllarlno, An-drés Coll. Jorge Perez, Oscar La-tronlco, Alexandre Leite ChavesMelo, Artur Wlttenstein; paraBuenos Aires os Srs. Valter VVln-kclmann.

Comanda o avião o piloto nvla-dor Guenther Schuster.

Procedente de Buenos Aires.chegou hontem a esta Capital, oavião "Abaitara", da Condor, comos seguintes passageiros:

De Buenos Aires os .Srs. Jacin-to Moson, Bruno E. Schwarz: dcPorto Alegre. D. Alice Costa Han-sen, Srs. Rubem BerUi, HenriqueRelniger. de S. Paulo os Srs. Ar-gante Fanucchl, Dr. Paulo P.Ülhoa Cintra, Ouonther Dogs osua e.ioosa D. Suzana Dogs e suafilha Òcrda Dogs: D. Isis CardosoDaia c sua filha Mftria P. Cardo-so Cala. Srs. Wllhelm Wlcgand,Dante Bartolomeu, o Werner van

Comandou o avião o piloto avia-dor Carlos Erler.

Com destino a Fortaleza,deixou hoje, esta Capital o avião"Calçara", da Condor, levando osseguintes passageiros:

Para Vlcorla o Sr. Valter Soe-kland. D. Dora Ornsteln: paraBelmonte o Sr. Jorge Salume:para Ilhéos o Sr. Edwln Fry; paraBahia o Sr. Heinz Puctz: paraMaceió D. Lourdes Bugarln deMelo. José Maloper; pnra Recifeos Srs. Jofto Leopoldo Brentano oJoflo Francisco Qrohmann.

Comanda o avlfto o piloto avio-dor Valter Matias Stacller.

VitelosSuínos ..Ovinos ..Caprinos

23000380U028500

27.50 27.00

Sfto Poulo1952 .. ..

88.00 8.37

Ront.27-10-0

24-0-012-0-0

Ant27-10-0

23-0-010-O-0

9-10-0 9-10-0

Hont.28-0-0

7-0-02-0-0

8-10-0

Ront.

Ant.28-0-0

7-0-02-0-0

3-10-0

Ant.

Entraram .Flc. a saíra

em .. .. 2.918.800 2.894.500A existência orça por 1.459.100

sacas, contra 1.447.700 no ante-rlor.

A exportaçfto verificada hontemfoi 400 sacos para o Rio de Janel-ro, 1.000 para Santos e 2.000 paraoutros portos do Sul do Brasil.

Mercado — Multo firme Firme

co.vco_Vrenc7asEstdo anunciadas as seguintes:Para fornecimento de accesse—

rios para trilhos, durante o cor-rente ano A Estrada de Ferro No-roéste do Brasil, Inscrições aber-tas em 21 de Fevereiro próximo.(Ministério da VIaçfto e Obras Pu-bllcas). (D. O. de 22|1|40. pagl-na 1.286).

Para fornecimento de mate-riais constam te da concorrêncian. 6, durante o eorente ano A Es-tmda de Ferro Noroeste do Bra-sil, inscrições abertas om 21 deFeveerlro broximo (Ministério daVIaçfto e Obras Publicas). (D. O.de 22 1|40. pagina 1.286).

—¦ Para fornecimento de mate-riais constante da concorrêncian. 7 durante o corrente ano a Es-trada de Ferro Noroeste do Brasil,inscrições abertas em 21 1e Feve-reiro próximo. (Ministério da Via-ç&o e Obras Publicas). (D O. de22!i;40. pagina 1.287).

Para fornecimento de mate-riais constante cte. concorrêncian. 8, durante o corrente ano &

City ot 8. PauloImp & Fre-che (Pret ) . 20-0-0 20-0-0

Bank of London& South . . 6-12-6 5-12-6

Brazlllan Trac-tlon Light &Power Ltda. 9.87 9.75

ocean Coal St iWilson Ltda. 0-2-10 1|2 0-3-0

Braztllan War-ront Agence «Flnanoes Co.Ltda 0-3-41|3 0-3-4 113

imperial Che-mtcal Inc. Ll-mltada. .. 1-10-4 1|2 1-10—4 1|3

Leopoldlna Rall*way Co. Ll-mited . . .

Rio á» JaneiroCity Power O.Lloya Bank Ltd."A" Shares .Cables ,i_ Wire-

lesa Ltd ("B"Shares) . . .

Western Tele-grapb Co.Ltd. 4<-l<_ dec.

S Paulo Rall-wal Co. Ltd.

rftuloj estran-g cir oi:

Emp. de guerrabrit 3 112-1»"Stock" .. ..

Consol. 31J30|<>

16-0-0 16-0-0

0-15-3 0-15-8

3-11-3 3-11-3

61-5-0 61-0-0

94-0-0 98-0-0

37-0-0 37-0-0

Hont.

88-_-07-i-O-O

Ant.

88-0-074-O-0

BOLSARegulou o Mercado de Títulos,

hontem, em boa posição e os va-lores em evidencia permanecerambem colocados. As apólices daUnlfto achavam-âe firmes, assimcomo as da Municipalidade e asde Sorteio. Regularam estáveis asações de bancos e as de compa-nnlas. Mantiveram-se as obriga-ções de empresas bem colocadas,tudo conforme se Infere dos ven-das e ofertas adiante.

VENDAS EFETUADASApólices da Unido:

47 Uniformizadas, de1:0008. S»l" .. ..

11 Diversos Emissões,Nom

Idem36 Idem

790 Idem, ao portador,cautela

10 Idem títulos .. ..163 Idem

Idem2 Do Reajustamento

Econ. 6008, 60|° .4 Idem

177 Idem 1:0008 .. ..134 Idem

1 Idem ci 1 st. 6008Idem c 12 st. ..Idem 1:000S .. ..

100 Obrigações Th o.1930. 7°.*»

34 Idem 1937. 0»|« ..10 Idem Ferroviárias,7°|° 1:0253000

Apoiícís Muntcipau:380 Emp. 1917, Port.

2008, 6»|08 Idem 1981, 5<>|« .,

103 Idem98 Dec. 1535. "/•]• .

P. Alegre 3 i|2°|*127 Idem

4 Idem50 B. Horiaonte T>[

100 Idem ^ .„ „_,

7603000<*_780300078230007833000

8053000820300082230008258000

405800040630008513000852Í00041530005408000

1:1328000

1:02530009208000

CAFE*O mercado de cafe funcionou,

hontem, em condições calmas,mantendo-se na baso anterior de15S600 por dez kllos do tipo 7.

O movimento de procura esteveregular, vendendo-se de manhft2.048 sacas o durante a tardemais 1.143, no total de 3.189,contra 3.150 de véspera.

O mercado fechou sem altera-ç&o, com o movimento estatísticoseguinte:

MOVIMENTO DE HONTEMCotações do Disponível

Tipo 10 KllosN. 178600N. 178100N. 163800N. 163100N. 158600N. 158100

Mercado — Calmo.Vendas do dia — 3.189 sacos.

Tipo 7, ano passado .. .. 1GS500Diferenças de tipo para cido: —

500 réis (por 10 kllos).Pauta:E. Minas (Janeirode 1940):

Caie comumCafé rlnoE. Rio (de 22 a 28 de

Janeiro) Café comumMOV t MENTO ESI A TISTI-O(EM SACAS DE 60 KILOS)

¦oca»Entradas do dia 22

de Janeiro:Leopoldlna:

Minas 93sRio -. .. .. 762E. Santo 964

1860023000

18670

2.681

Marítima:Minas 3.156Rio —S. Paulo 1.872

Cabotagem (E. Santo)Armazéns:

Reg. Flum. Rio .. ..Reg. E. Santo

6.028

MATADOURO DA PENHA

Matança geral:Bovinos 162Vitelos 24Suínos 18

Preços:Bois 18800Vitelos 23000Suínos 28900

(Rejeições totais, 2 — Suínos;Idem parciais, 856 kilos — Bois).

ALFÂNDEGACOMISSÃO DA TARIFA

Jtciíiifáo lie 23 de Janeirode 1940

Sob a presidência do Inspetor,Sr. Dr. Tavares Gulmarftes, ser-vindo como secretario o oficialadministrativo Sr. Luis Simões,tendo sido apreciados os seguintescasos:The Sldney Ross CompanyRepresentação do Conf. Sr. Dr.

Luis Trindade (Bebidas Wy-mand F. do Brasil)

Bernardino Gomes & Cia.Antônio P. aaliazzi.J. Trota & Cio.Jusoellno Barbosa & Cia.Standard Oli Co of BrasilDolder Keller & Cia.Wllly Borghoft & Cia.Edmundo Jorge ChameReoresentaç&o do Conf. Alorlco

Soares (Soe, Fornecedora deMatérias Primas para IndustriaLimitada).

VVAng Shou HolArleta & Cia.Cia. Sousa CruzStandard OU Co of BrasilMaurice BalléresOsour Tave6 & Cia.A. S. Carneiro & Cia.

RENDIMENTOS FISCAIB

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS DE HONTEM

De Tutola e escalas, vapor nacio-nal Olinda.

De Imbituba, vapor naclontvl Bo-caina.

De Belém c escalas, paquete na-cional Itapc.

Do Cabedelo e escalas, paquete na-clonal Itabcrà.

De Porto Alegre o escaleis, paquetenacional Itapagé.

SAI'DAS DE HONTEM

escala, paquete

pa-

Para Marselha *francos Alsina

Para Porto Alegre e escalas,quete nacional Itaquatiá.

Para Santos, vapor nacional Mogl.Para Buenos Aires c escalas, va-

por holandês Ecmlanâ.Para Laguna e escalas, vapor na-

clonal* Miranda.Para Penedo e escolas, paquete

nacional Itassucâ.Para Antuérpia e escalas, vapor

holandês Tuva.Para Buenos Aires, vapor dlno-

marquôs Brazüian Reefer.Para Imbituba e escala, vapor no-

clonal ítapéruna.Para Buenos Aires e escalas, vapor

norueguês Bcrgangcr.Para Aracaju" e escala, vapor na-

clonal Lami.Para Imbituba e escalas, vapor na-

clonal /tapofi.Para Porto Artur, vapor norueguês

Kollbíorff.

NOTAS REliGIOSASSANTO DO DIAS. Felicianó, Bispo

Reinava o Ímpio Imperador Üe-'cio, um dos maiores inimigos docristianismo, quando Feliclano íotfalto bispo de Follgno, na Italla.Sabia o glorioso bispo que teriade sofrer o martírio se persistlssona fó, porem, durante a cruelporsegulçíio do crudelissimo De-cio, mostrou ser um dos mais va-lorosos campeões da religião cnada o fez recuar ante o martl-rio quo o aguardava. Consagradobispo pelo Papa Vitor, este SumoPontífice vendo cm Feliclano umdigno e exemplar sucessor dosApóstolos, mandou que ele fossepregar o Evangelho em todas asregiões da Hungria.

Feliclano, servo dedicado doSenhor, não trepidou em cumprira ordem e de tal modo se houvequo conquistou Inúmeras alma-para a vinha (lo Senhor. Percor-reu, com excelentes resultados, ascidades o as aldeias; la de portucm porta, estimular os chefes doíamllla a cumprirem os prccclto-sda Santa Igreja, fez Inúmerasconversões e multo trabalhou com tverdadeira abnegação pela Igreja.'Vendo os emissários dc Declo osprodígios operados polo Santo,com tantas conversões, ílcaramindignados e, como nfto o pudes-sem demover de prosseguir na suanobre e santa mtssâo, o mortlrl-zaram cruelmente, sem ao menosrespeitarem a sua avançada Ida-de, no secuio 3o.

MARTIROLÓGIOAlem de S. Feliclano, o Martl-

rologio Romano, registra hoje,mais os seguintes santos:

Timóteo, bispo e mártir — 97.Bailas, bispo em Antioquto. Su-

freu grandes tormentos na perse-gulção de Declo, tendo morridocarregado de cadelas com as quais -pediu o sepultassem. Conta-seque com ele tambem sofreram omartírio tres Jovens de nomes:Urbano, Prílidiano e -polônio, aosquais o santo tinha instruído nofé.

ífarciõnlo, Aíusdnlo, Eugênio oMctélo, mártires na Neocesarein.

Tirso o Projecto, mártires— 674.Zamas, bispo de Bolonha, secu-

lo 3°.Bertrõo — Abade de S. Quln-

tino.Surano, Abade na Italla.Beato Marcolinot Dominicano —<

1387.ASPIRAÇÕES PIEDOSAS PARA

DURANTE O DIAVós Sois para mim. Senhor,

como um esposo, nâo poderei,amar-Vos nem Vos servir, se miome abraço, se náo me desposoeomvosco por melo de um amorverdadeiro (Exod. 4-25).

— Que tenho eu no céu forade Vós, que desejei eu sobre aterro? (Ps. 72-25.

PROPÓSITOSToma o firme resolução de des-

do Já amares o Senhor com umamor filial, cumprindo os SeusSantos Mandamentos o colocan-do-te A altura do poderes more-cer as Suas Graças. Entrega-tc aEle de coração dc modo que paraconservares a Sua Proteção, este-Jas disposto a sacrificar bens ter-renos, prazeres, amigos, diversões,parentes c ató a tua própria vida.Com estas disposições de teresaclinn do tudo a Deus c cumprln-da á risca esto^ .firme resolução,poderfts consldcrar-tc merecedordas Graças Divinas. Mas, paraque possas cumprir estas rcsolu-ções se torna mister que nãotomes iniciativa alguma eem quoprimeiro consultes o Senhor, se-guindo em tudo a Sua vontade.Outrossim. nao to fios somenteem ti cm casos de maior impor-tancia. consulta antes o teu dl-retor espiritual que com maisprudência do quo tu" te clarA osindispensáveis conselhos. Toma aresolução firme d3 adotar a se-guinte divisa: "Deus, Deus, Deusacima de tudo o dc todoü" o as-sim terâs cumprido o teu dever.Estando com-Deus, tendo a Deuscomtlgo nilo ho perigo que toatinja, nâo ha Inimigo que to Ipossa fazor mal, c em tudo e por }tudo só terâs a lucrar. ,

2.760

2.8181.870

Total

Idem ano passado ..Deade o Io do mis ..

MédiaDo 1° de Julho .. ..

MédiaDo 1° de Julho do

ano passadoCafé revertido ao stoclc

desde o Io de Julho

Sacas

283.33811.939

2.002.9259.818

1.966.735m

161.725

Rendimento de

Em papel .. ..

Renaa da 1 a23 do corrente.

Em igual períodode 1939 .. ..em 1940 .. ..

Diferença a mais

hontem:Contos

2.187:9065900

41.108:20.3900

23.784:505360017.32.:699S300

16230001923000 Ehbarques do dia 221923500 de Janeiro1908500 «acm

293000 Est. Unidos 11.530293500 Cabotagem 132303000

7933000 Total •¦»»•*•• H.«8-

-___«___-_.

NAVIOS E PEQUBNAS EMBAR-CAÇÕES ATRACADAS NO CAIS

DO PORTO DO RIO DEJANEIRO

Km 23 do eorrtnte

D. Pedro II — Praça Mauá.Nagara — Arm. 1.Dor.cl.-i Mc Kay — Arm. 2.Wormaoeull — Arm. 3.Ol3.n>píer — Ann. _.

-APORES ESPERADOSLaguna esc. Asp. Nascimento 24Japão osc. Vaiiiafcaíc MarW . ¦ 24P. Alegre esc. Farrapo .... 24N. Vor- esc. Argentina .... 24B. Aires Conte Grande .... 24B Aires Uruguai 24Recife esc. Comte. Alcídío .. 24Lisboa csc. Angola 24Finlândia esc. Ana 25P. do Sul Plraífni 25Nova York Egyptian Reefer .. 25P. Alegre esc Caxambú' .... 26P. Alegre esc. Aracaju' .... 28Laguna esc. Asp. Nascimento 26Santos, Jaboatão 26P. do Sul Ana 27N. York jlformacrey 27P. Alegre Cubatüo 28Mon&os esc. Santos 28Bordéos esc. Atm. Alexandrino 29

VAPORES A SAIRGênova esc. Confe Grande .. 24P. Alegre esc. Guaraptiaua .. 24P. Alegre csc. Araponoa .... 24Laguna esc. Max 24N. Yor csc. Uruguai 24P. Alegre esc. Olinda 24Santos, Angola 24Florianópolis esc. Carl Hoepel: 24P. Alegre osc. Amaragi .. ""B. Aires Yamakaze MarWCabedelo esc. Itapura ..Baltlmore csc. MormascíticfcB. Aires esc. Arcenfina ..Valparalzo csc. -tranco ..B. Aires Egypcian ReeferItajal CapliariBelém ese. ItapagéTutola esc. UçaRecife etc. Pirctinl 26Belom esc. Pard 26Itajal esc. Alaíde 27Itajai esc. Anoela 27Laguna esc. Oscar Pinho .... 37P. Alegre esc. Piauí 37P. Alejrc esc. Itapé 27Laguna esc. Afaoclhae.i .... 27R. da Prata Mormacrcy .... 27P. Alegre osc. Guararó .... 27C: _-.._.-..-:..-.. esc. AraguA .... 37

2424-124252525262626

Abrigo Cristo Redentor ,.A comlssfio organizadora do ¦

Abrigo Cristo Redentor, que vai ,erguer um grande edlilclo em Nl- \terol. o cujo presidente ê o Dr.Alfredo Bahlcnsc, esteve Domingo {ultimo em visita ao Abrigo Cristo ,Redentor desta cidade. A's 8 ho- 1ras partiram os visitantes om onl-bus especiais com destino àquele iextraordinário estabelecimento de >caridade. Em ali chegados tive-ram inicio as visitas. O que vi-.mos, o quo observámos, póde-se (cllzor, é admirável. Bõa ordem,asseio, tratamento de verdadeira .caridade crista, tanto aos velhos .como ãs creanças, boa ordem Ie refeições fartas e confeclona- .dos com o máximo esmero, eisno que se resume, tanto na casadestinada aos velhos pobres,como na das creanças, osso be- jnomcrlto estabelecimento de ver- ¦dadeira caridade crista. Antes da,visita assistiram os visitantes, •missa na Capela do Abrigo. Ali jha do tudo, os que estüo em me-lhores condições, dedlcam-se avários alazeres e percebem orde-1nado mensal, assim é que existeoficinas de costura, para a con-íccílo das roupas dos asilados, dosapatos para o mesmo íim e ou-trás mais para o serviço da cosa.

No visita que fizemos ao asilodestinado aos menores, ficamossurpresos com o quo vimos. Ofl-clnas de carpintaria, do tecela-gem. de serraria, maquinas dasmais modernas para o fabrico depilo, pois o pio para os asiladoso para os menores é por estes fa-.brlcado o dlariomente fazem cer-cn de cinco mil pfiis que sao dis-tribuldos entre os trezentos e tan-teo asilados, e cerca de 400 crean-ças; doces dos mais finos, s&o ali,fabricados paro os pobres o paraos meninos, ha tambem oficinasdo ferreiro, serralheiro, torrefaçSode café. enfim, tudo quanto é ne-cessarlo oo consumo dos velhos «dos creanças ali se foz. Tivemosoportunidade de provar o p&o alifobricado e os finos doces que rl-valtzam coni os das melhores con-fcltarlos desta cidade, pois hafornos devidamente Instalados edos mais modernos. Em resumo,o Abrigo Cristo Redentor, obra degrando benemerencla, cujo crea*ç&o se deve ao Dr. Rafael Levide Miranda, que é um verdadeiroapóstolo do carldode. e que tam-bem Já fez pmel <• ---."-¦ •_"? **- _rios Estodos do União, 6 uma ln-stttuiç&o quo bem i..-.eco uta e o auxilio do todas asbem formada». -*"

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PREFEITURA- JORNAL DO BRASIL — QUARTA-FEIRA, 24 Db JANEIRO DE 194C

Telegramas

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OAIXA REOULADORA DE EM-PRESTEMOS -- Propostos aten-dldas — Sario pagos hoje, ala Jodo Janeiro o» seguintes pedidos doempréstimos — Matrículas ns.:

- 28.740 — 2G.620 —4,846 — 7.307 —

10.232 — 4.070 -3,940 — 15.531 —

24.614 — 2.159 —20.400 — 23.210 —10.034 — 17.550 —30.074 — 27.100 —22.004 — 17.381 —20.703 — 32.632 —25.460 — 8.099 —31.392 — 12.511 —10.648 — 19.477 —18.152 - 26.790 -13.421 — 31.401 —24.055 — 463 —18.270 — 20.867 —22.323 — 5.278 —

7.030 — 23.910 —11.130 — 13.307 —21.511 — 9.113 -23.913 — 607 —

1.569 — 7.064 —9.349 — 16.301 —

29.590 — 890 —18.173 — 12.479 -26.793 — 7.156 —22.676 — 14.684 —42.084 — 31.357 —23.332 — 22.480

Pagamentos, ji anunciados —

1.293 — 31.623 —17.077 — 1-189 —9.110 — 16.828 —7.998 — 20.242 —

548 — 4.113 —15.062 — 16.82 7—24.932 — 14.199 —19.690 — 20.717 —

JÍ.827 — .2.119.— Comparecimentos — João

Sjnlclo Pinheiro, Eurico Costa,Paulo Jofio Parada, Margarida"__nhart, Jacob Arilndo MeloViana, Emílio Fernandes Gentil.José Afonso Rlguelra, Benedito be-•rim Ferreira, Iolanda Caldas,JoseUnó José Fernandes, Jofio^sé. Joaquim Marcollno Dias..laria de Lourdes Moreira, Carlosds Carvalho, Braz Teodoro de Al-meida, José Riba Mar Beaga, JoséFernandes Garcia, Vltallno Augus-ío de Andrade.

2.40820.04010.53710.14431.34017.023'.10.212'.;9.214

'!0.00222.29818.35610.70417.002HO.698

7.535SI. 2069.8202.002

24.99015.24020.07810.17517.0147.319

28.1301.0802.546

0971.2275.498Paga

Mitrlcn:_.91413.9842.729

'0.8594.0760.539

13.09813.975

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SEORETARIA GERAL DE AD-MINISTRAÇAO — Departamentoilo Pessoal — comparecimentos —

Estfio convidados a comparecer aOscçfio Administrativa aílm de re-caberem seus títulos os seguintes-.erventuarlos:

Jullo Cândido de Oliveira Car-mina Correia de Sousa RibeiroLuis Decio Colares Qulteto, NairViana Freire, Zamlr Gultierrez Ro-,'ha Esteia Janot de Matos, Cel-ío Porílrlo do Araújo Machado,Carlindo Borges Vargas, Ivo Le-char Sazedos, Otellno da SilvaReis, Vitorio D'ürso, Jofio Rodri-"ues Filho, Francisco Cairo, An-_>nio José da Cruz, AgostinhoJosé de Oliveira, Maria Isabel Bar-bosa, Raimundo José Pereira,Henrique Pinto de Lima, PedroCampos; Euculdes de Andrade Ll-ma, Helena Tlbou Wolf AhnedAlei, Heitor Gonçalves Portugal,Cellno Alfredo Ribeiro, René deMorais. Antonio José Cabral, JoséManuel de Araújo, Américo Tel-xelra Renato Bonito, José Alveswilho, Osvaldo Serra de Macedo,Ademar José de Sousa, Otllla Pe-relra do Nascimento, Olga Fernan-des, Crispim Ferreira da Sllya,Cesaltlna Lulsa da Silveira, Da-niel Lourenço de Carvalho, Ma-nuel Francisco de Farias, AntonioRodrigues da Rosa, Ari LeocadloJosé de Moura Filho, Antonio.Vtonso, Antonio Avelino Pereira.Sebastl&o Tavares de Oliveira, A.U-susto Vicente da Silva, BeneditoSoares Vieira, Hortencla Araújo deOliveira, Maria Iolanda de Aqui-no, Gabriel Rocha, Nelí RibeiroMoreira Lopes, Amador Ferreirados Santos, Aixa de Queiroz Sam-paio, Mario Correia, Luis Men-donça, Antonio José da Rocha,Fernando Pereira, Acaclo de Me-lelros, Ellsabete Paiva de Carva-¦ho, Olga Thompson da CunhaCosta, Alzira Ribeiro dos San-

os, Francisco Paulo Gomes doAmaral, Francisco de Sousa Quel-roz, Dolores Dias Peçanha, Rutede Macedo Ribeiro, Heitor Pimen-ta Guimarftes, Sebastião Jaime,Laura Goulart Vieira, FlorlanoHermogenes Hopre, José FernandesFilho, Manuel Bento, Ita Paulode Faria, Silvio Cordeiro, PedroCorreia Lima, Valdemar DuarteFernandes, Nel Gomlde MouraSousa, Demetrio Messah, Fernan-dina de Almeida Sales, AntonioPestana, Maria de Medeiros deFreitas, Manuel Rabelo, Jofto Mar-tlns Vieira, José de Melo, MariaJosé Costa, Paullna Dela, Ricardo^-Inventa de Campos, Augusto daíosta Pimenta, Analla da SilvaLisboa, José Duarte Alvarez daSilva, Francisco de Oliveira Bru-no, José Ferreira Coelho, Joaquimde Almeida Correia, Alzira Rlbel-ro Sà dos Santos, Álvaro Augusto,-la Silva, Sebastl&o da Silva Lobo,Dr. Raul Pontual de Perrollna,Glorlves Antonio Gonçalves, SilvioMota, Natal Clnello. Rute FariaTranjan, Olímpio Luis Coelho,_llta Silva, José Guilherme Filho,José Luis Ribeiro, Marcelino Cam-panell, Constantlno Ribeiro, Te-mistocles Rolando Porto, GastfioMoreira Machado, Agulnaldo JoséQuintal, Osvaldo de Macedo, Joftode Almeida Santos, José Ruas,Pedro Pinto, Ivone Ferreira Gou-lart, Leopoldo Cunha Pires deAmorim, Evarlsto Pereira dos San-tos, Jofto Antonio Peixoto, JoséNlcaclo de Carvalho, Manuel Tel-xelra. Clotllde de Camargo Oso-rio, Lourdeslne Goiana. JuramizPereira Pimenta, Ana Nogueira deAguiar, Atila Barbosa F. Assun-l:_o, Joaquim Tolentlno, AbelardoRodrigues, Romualdo Pinto deSantana, Carlos Otávio Flexa RI-beiro, Zalra Pessanha Marques daSilva. Antonio Noé de Oleira, Pau-lo Alves, Carlos Gonçalves Viana,Ustov&o José da Rosa, Secundlnodo Brito, Maxtmo Américo de OU-velra, Marcos da Fonseca Oman-gulm, Osvaldo do Vale Vieira, Va-lentim da Cunha Santos, Jofio deCarvalho, Moacir Fontes Alves,Horacio Bahia dos Santos, Gra-clete Martins, Francisco da CunhaTeles, Serafim Freitas Vieira, Al-ceblades Casslano da SUva, Ederl-no Alves da Costa, Emilia Vilaça'da SUva, Onofre Pereira dos San-

,-toa, Manuel Lopes de Castilho,Severino Ferreira Campos. Almei-_lndo Pereira Batista, ValdemlroFaria, Manuel do Carmo da Sil-

-va, Josá Amaral, Jofio Domingues,Jo&o Vieira Cardoso, Pedro Vivia-ni, Dermeval Pinto Lopes, Valde-mar Cardoso Tosta, Absalfio Perel-ra Marinho, Adoslnda FrancoMartins de Araújo, Orlando Lou-relra de Moura Leite, Clotllde Pi-nheiro de Faria, Hello de SousaMendes, Aderson Moreira da Ro-cha. Armando Huet do Amaral,Rubem Coutinho Ribeiro, NairMartins Coelho, Dr. RaimundoAugusto de Castro Munlz do Ara-g&o, Nilton Norberto de Oliveira,Olusoppo Antonio Rlmolo, MariaHeloísa de Bittencourt, Pedro Ml-randa de Sousa, Miguel Alves deAzevedo, Antonio Fernandes, ElzaAlmeida Moutlnho, José EuclldesGrau, Jorge Monteiro Valente, EU-. ..-irlo Gomes Leal, Maria JoséBorges. Maria de Lourdes Telxel-ra. Eduardo Francisco Gonçalves,Manuel Vieira da Silva, AfonsoSilva, Jorge Morais. Miguel Ju-venal dos Santos, Sebastl&o Mar-quês dos Santos. Odllta de OUvel-ra Bostres. Arilndo da SUva Go-'mes, Manuel Xavier Gomes, Al-oldes Couto Ramos. CiementinoAntonio de Sousa, Francisco Fer-roira. de Ascençfto, Cecília Vasques• Jaime José da Silva.

•SECRETARIA GERAL DE FI-

NANÇAS -¦- DIRETORIA DE DES-PESA — Despachos do Sr. Diretor— Ramlro Serio de Matos — Com-pareça com urgencir) Idagllio Fl-_uelre_o — Submeta-se a Inspe-'Ç&O de saúde. Companhia Melho-Tamentos de S. Paulo — Compa-

para esclarecimentos. Vital"-___ _-____¦! em tormos.

Isabel Bruno de Ollvolra —- Lc-vauto a percmpçAo. Prossiga. Lc-Ua Zucchl — Levanto a peremp-çfio. Prossiga.

DEPARTAMENTO DE RENDASDIVERSAS — TRANSMISSÃO DEPROPRIEDADE -- Despachos doSr. Diretor — Guias: N. 101 —

Rua Pedro Teles a, 101 — Cobre-se sobre 14:000.. N. 123 - RuaBolllvn, lote 35 - Cobre-sc sobro10:0008. N. 175 — Rua AbadeRamos, lote 11 du quadra 4 —.Oo-bre-se sobre 45:000.. N. 241 —

Rua Marina ns. 173, 176 a^176,fundos — Cobre-se sobre 5:000$.N 269 — Rua Garuiba n. 69 —

Cobre-se sobre 40:0O0S.. N. 273 —Rua Benjamim Batista, lote 12 daquadra 2 — Cobro-se sobre réis52:0005. N. 202 — Rua do Gover-no lote 19 — Cobro-se sobre réisl:950S. N. 294 — Rua Campos deCarvalho — Cobre-se sobre réis60-000S. N. 296 - Rua Gemlnta-no Góis — Cobre-se sobre 3:OOOS.N. 301 — Rua Ituberava, lotes920 a 923 — Cobre-sc sobre réis10:572S. N. 306 — Rua Naacimen-to Bittencourt, lote 15. (ia quadra3 — Cobre-se sobre 45:0005 Nu-mero 320 - Rua do r.iralso n. 20

Cobre-se sobre 5:00S. N. 7.031Estrada Velha da TIJuca. 616 —

Cobre-se sobre 18:0008. N. 9.914Rua Argentina Reis. lotei —

Cobre-se sobre 4:500S. N. 10.922Rua Vieira Ferreira n. 80 —

Cobre-se sobre 7:50OS. N. 11.131Rua Ingfi. lote 6 da quadra 5Cobre-se sobre 3:600S. Numero

11.183 — Rua Barfto de S. Fran-cisco n. 445 — Cobre-sc sobro66:0005. N. 11.534 — Rua AndréCavalcanti — Cobre-se sobre réis35:880S. N. 11 578 — Rua Pira-cala n. 303 — Cobre-se sobre réis3:000S. N. 11.748 - Rua Paull-no Fernandes n. 60 - Cobre-sesobre 60:0008. N. 11 852 - RuaPinto de Campos, loto 112 - Co-bre-se 1:000S. N. 385 - Adqul-rente. Manuel Rangel da Silva —O interessado deve Juntar os do-cumentos necessários, alegados,afim de poder ser -julgado o pedi-do retro. N. 15.599 — 7° Oficio

Adqulrente. Luis Paulo CamposCompareça para eselarectmen-

tos N 44 — ~tua Aladln n. 2 —

Cobre-se sobre 45:0008. N. 130 —

Rua Conde de Azambuja n. 179 —


Rua Mala Lacerda, lotei_n..4 -

Cobre-se sobre 50:0O0S. N. 267 —

Rua Senador Jaguaribe n. 23 —


Rua Visconde de Santa Isabel, lo-te n. 59 - Cobre-se sobre 20:0008.N 282 — Rua Borges Monteiro.122 - Cobre-se sobre 28:OO0S0OON. 305 — Rua Catlara - Cobre-se sobre 3:0005. N. 317 - Estradada Bica n. 142 - Cobre-se sobre6:4005. N. 321 - Rua Grito Parin. 39 — Cobre-se sobre 75:0008.N 325 — Rua Nascimento Silva—' Cobre-se sobre 55:0008. Nume-ro 6 524 — Rua Marechal Aguiar

Cobre-se sobre 3:0005. Numero10 965 — Rua Barfio de Ipaneman 33 — Cobre-se sobre 150:0005.n' 11.254 — Rua Gallleu n. 95 —

7:0005. N. 11.334 - Estrada doCaçula, lote n. 17, quadra n 36

4:6258. N. 308 — Quinto Ofi-elo - Adqulrente. Fellx da SilvaBarra — Junte a escritura de hl-poteca mencionada na promessade venda, assim como o titulo an-terior de aqulslç&o. N. 362 — No-no Oficio — Adqulrente. JoaquinaPereira da Costa —.-. Junte do-cumento que comprove o preçoda transação. N. 307 - 14°0,11:cio — Adqulrente, Beatriz FeltalPinto — Junte o titulo anterior deaquisiçfio. N. 251 - 21° Oficio —

Adqulrente. Antonio Gonzalez Al-varez — Compareça para eselare-cimentes. N. 54 - 11° Oftclo —Adqulrente. Dagmar Mendonça aeCastro — Apresente a procuraçãoem causa própria mencionada nagula. N. 323 — Sétimo Oficio —Adqulrente, Agaplto Teixeira —Compareça para esclarecimentos.N. 213 — 21° Oficio — Adqulren-te, Dlogenes Xavier do Carmo —Junte alvarfi de autorização.

iU- seguintes — Noa termos do ar-tlgo 168, du decreto-lol 17113, 1B0Ulas ao servente do Instituto doEMucaçao — Rlcarte Ferreira Go-mes. Um ano em prorrogação, Aprofessora primaria — Zlta daRocha Lopes. 180 dias, fi proíes-Eora primurla — Antonla Marinse Silva; 190 dias ao sei-vont_ do___, t. S. José Pinto do Al-meida. Nos termos do artigo 171,do decreto lei 1713, 00 dias fi ser-vente de 2" clos-C — Noemia Go-mea do Sousa; 00 dias, A escrl-turarla da extinta Universidadedo Distrito Federal, Iolanda Lo-pos Rodrigues: 00 dias, A profos-sora primaria — Alaide Ohavan-tes Cavaller e 120 dias, nos tor-mos do artigo 1&2. do decreto-lei n. 1713 4 lnspetora de alunosdo Instituto do Educação — Es-ter Santos Duque Estrada Bastos.

Despnohos do Sr. SecretarioGeral Maria da CanoelçftoCantfio da Silva. Antonio dc Pa-dua Pacheco e Dr. Egas do Men-donça — Certlllque-se o queconstar.

Rlcarte Ferreira Gomes. Zl-ta da Rooha Lopes, Antonla Ma-rins e SUva. José Pinto áe Al-meida, Noemia Gomes de Sousa,Iolanda Lopes Rodrigues. AlaideChavantès Cavaller e Ester San-tos Duque Estrada Bastos — Do-ferido, nos termos das Informa-

—' Hortencla Plrro Vale — ln-deferido, em face das Informa-çôes. Mario Vieira do Rezende —Indeferido, em face das informa-ções. Alda Pinto da Costa e EU-sabeth -Moreira de Medeiros —Levante-se a perempção.Raul de Azevedo, Rafael Ta-pia do Amaral, Sebastlfio Jo&odos Santos, Gumerclndo MartinsBarreto, Ceclllana de Freitas Ga-ma, Romllda Lourelra, StelleCroesv Caribe, Eronldes dc Castro,Maria" Adelaide Coelho, ManuelEduardlno da Silva Couto. Nairde A_svedo. Dallla Valentim. Au-rea de Matos Xavier, Roso Bar-reto. Adalgiza dos Santos, Juve-llano Gomes da SUva, Maria deLourdes Marques Povoas, MariaJosé Coutinho de Magalh&es, Ma-ria Isabel Pinto Lopes, Domln-gos Gomes da Fonseca, AntonioGilberto Rios. Elza GonçalvesLeite, Iná Teixeira Martinl, Ma-ria Frankllna, José Augusto deSnusa, Maria de Oliveira Tan-é,Eduardo Moreira da Cunha —Restituam-se.

Maria Correia da Costa Ra-belo e Marina de Lourdes Pen-teado — Nada ha que deferir, emface do que dispõe o art. 147,do Decreto lol n. 1.713, de 28dc Outubro de 1039.

mia baniUora, de Cotognl. Pon-bóo d'auton_no, de Masnenot. NI-nou, de Pnolo Tostl. Goodbye. deTostt. Tho lost chord, Uo Sul-11 van. •

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO —Atos do Sr. Diretor — Expedindodiploma do profosaor primário,noB termos do t 1° do art. 2° dodecreto n, 156, de 30 do Dezoin-bro de 1030, a: Doloron GutierrezSouto, Dulce Seclouo do S_, Clbo-lo Nascimento Guimarftes, Neuaada SUva Rielra, Zalra Vlolra Frei-ro, Nanei Guaiba, Alcesto Pinto,Maria do Lourdos Figueiredo Pe-roira, Aríete Campos, Maria daGloria Gonçalves de Oliveira eMaria Araújo Ferreira Braga; onoa termos do i 2° do art. 2° dodecreto n. 156, de 30 de Dezem-bro do 1936, a: Lconarda da Fon-seca Sartorc, Carmem BittencourtBarcelos, Geraldlnu da Costa Ma-tos, Jacl Esplnola Correia, Iraco-ma de Araújo Oliveira, Elza daRocha Bastos, Eullna Pacheco,Elba Jarge Mayer, Diva PinhoPessoa de Almeida, BernardeteAraújo Ferreira Braga e IracemaAmaro.

Despachos do Sr. Diretor —Nadlr Fanaya, Erotllde AugustoFerreira da Costa, Maxlner Iva-notto dos Santos e Léa da CunhaMendes, Edna Coelho Matoso oRuth Arantcs Campos — Sim,deixando traslado. '

Brlsolva de Brito Queiroz —Compareça & secretaria (Procuraro Sr. Valter Faria, das 11 ás 18horas).

Jane de Morais Peixoto — Com-pareça, com urgência, & secreta-ria do Instituto, para esclareci-mentos.

Judlth Tranjan, Léa Elias, Ledade Andrade Araújo, Marina Vlcl-ra, Maria Antonleta de Siqueira,Ester Maria Cardoso d'Abreu, Ma-rilia Nascentes e Maria AparecidaLouzada — Retirem os diplomasdevidamente apostilados.

— Concurso de Inglês — Ter-minados os trabalhos da comls-sfio examinadora foram os candl-datos inscritos classificados na se-guinte ordem: 1° lugar — CarlosRamos; 2° lugar — Valter LuisBaumann; 3° lugar — Diva Al-vares Pinto: 4° lugar — AmallaCaminha Machado da Costa.

Nos. termos do artigo 43, do de-creto n. 5.000, qualquer cândida-to poderá recorrer para o Secre-tarlo Geral de Educaç&o e Cul-tura, dentro do prazo de treBdias, a contar da data da publi-caç&o do edital.

SECRETARIA DE VIAÇÃO T. EOBRAS PUBLICAS — Exame paraascensoristas — Hoje, 25. fia 8,30horas,- haverá exame para profls-slonals ascensoristas no Palácio daPrefeitura, á praça da Republica,devendo comparecer os seguintescandidatos:

Antonio Clemente Domarco,Mariano Gomes, Antonio Tertu-llano da Silva Santos, Illdlo Mar-ra, Amorlco Trotte.

InteriorPARA'

DEPARTAMENTO DE PISCA-LIZAÇAO Despachos do Sr.Diretor — A. J. Pinto — Afon-so Pousa Fernandes — AntonioLuis G. Borges — Breno B. Sil-velra — Química Bayer Ltda._—Química Bayer Ltda. — Ari Ga-ma — Alexandre Barranco —Carmen Seabra — Dagmar Vas-concelos — Enedlno Nobrega —Emidio Carneiro — Frolm Che-rovlcz Joaquim da SUva Pe-relra & Cia. — M. M. Gomes —M. Goldíarb — Mario Awelar StCia. — Norival da Silveira Car-doso — Oscar Borges Pires —Cobre-se.

Francisco Tavares Gomes —Cancele o auto.

M. Bastos Si Cia. — Reduzo& multa a ÍOOSOOO. pagando den-tro de oito dias.

Alexandre Marques Mala — O.de Araújo _ Cia. Ltda. — Porll-rio do Nascimento Alves — Mi-randa Alves & Cia. Ltda. — Re-duzo á multa a 505000, pagandodentro de oito dias.

Carlos Galo de Oliveira — L.A. Collno — Francisco Fecbola —libere de V. Bernardes — S. A.Industrias Khalr — Relevo.

Milton Barbosa — Luis Vilarl-no Perez — Mantenho o auto.

Palmlra Gouoela Gonçalves eAlice Gouveia Prates -- Mante-nho os autos.

Rosa da Silva Pires — Reduzoás multas á 1]4 parte, pagandodentro de oito dias.

Luciano Rodrigues — ManuelJoaquim Pereira — Maria Costa

Reduzo a multa â 1J4 parte,pagando dentro do oito dias.

— Renda das Agencias Fiscaisom 22 do correntá 600:S33S_OO.ft

AS BIOKJLETAS COME-tC-AiS— Afim de coibir abusos e nor-mallzar o trafego urbano que mui-to soíre com o transito de blcl-olctas sem os dispositivos de se-gurança, o Sr. Prefeito deter-minou varias medidas para ò 11-cenclamonto e trafego das mes-mas. As bicicletas comerciais de-verão ter dispositivos especiais pa-ra a natureza dos objetos a con-duzir; deverão possuir lanternaspara o traíego & noite bem comon&o poder&o ser utilizadas porpessoas descalças.

A Diretoria de Fiscallzaç&o n&opoderá conceder numeraç&o aosveículos que nfio satisfizerem essesrequisitos e a Policia poderáapreender os que trafegarem emdesacordo com a lei.*

GABINETE DO PREFEITO:OS DESPACHANTES . E A RE-

VISÃO DO DECRETO 4.8r_2 —Uma comissão de dez despochan-tes municipais, dos mals velhosem Idade e na classe, dentre osquais dois inválidos, endereça-ram um longo memorial ao Br.Prefeito, que foi protocolado naSecretaria de Finanças, conten-do doae sugestões para serem exa-minadas pela comlss&o recente-mente creada, aílm de procederao estudo para revls&o do decre-to 4.822, que regula as atribui-çoes daquela operosa e antigaclasse de servidores da Prefeitura.•

SECRETAIWjA GERAL DE EDU-CAÇÃO E CULTURA — Resolu-ç&o — O Secretario Geral de Edu-caç&o e Cultura. resolveu ln-cumblr os Drs.. FredCTico C.Ej _r. Sebastião Jordão, e PauloMacedo, sob a presidência do pri-meiro, de apresentar, dentro dopraao de 16 dias, uma relação dasmatérias essenciais para o desem-ponho das funções do dentista es-colar; organizando 10 pontos decada uma dessas matérias, do mo-do que cada ponto encerre 50°|°da totalidade dos assuntos exigi-dos: determinar as matérias cujasprovas escritas devam, era con-curso, ser consideradas elimina-toria a.

DEPARTAMENTO DE EDUCA-ÇAO — Atos do Sr. Diretor —Designações — Da professora prl-maria Adalgiza César Dias, pttraa 7,a Clrcunscrlç&o de EducaçãoElementar (núcleo 550); da pro-fessora primaria Haydée CésarDlos, para a 7." Circunscrição deEduc. Elementar (núcleo 550);da professora primaria BeatrizFerreira Lopes, para a 12a Cir-cunscrlç&o de Educaç&o Elemen-tar (núcleo 631); da professoraprimaria Stella de Medeiros San-tos, para a 12a Circunscriç&o deEduc. Elementar (núcleo 631).

Ato aprovado — Da Superlnten-dencia da 10a Clrcunscrlç&o deEducação Elementar (núcleo 512)— Deslgnaç&o da estagiaria Ar-naldlna Rocha de Sousa, para aEscola 10-13.

Retificação — E' para a Esco-la Técnica Secundaria "Bento Ri-beiro" e nfio para a Escola Técnl-ca Secundaria "Paulo do Fron-tln", a transferencia da professo-ra auxiliar do SEMA, Nair deOliveira, publicado no Boletim 17,de 22 de Janeiro de 1940, desteGabinete.

.Designação — para exercer asfunções de auxiliar admlnistratl-va da 7." Clrcunscrlç&o do EnsinoParticular, a professora primariaPascoalina Lanzelotte.

Despachos do Diretor — ClaraTorres do Espirito Santo, Dolo-res Almeida Rodrigues dos San-tos, Erotides Guedes, Maria daGloria Torres Rodrigues Pereira eZellna Maria da Rocha — Deíe-rido, de acordo com o art. 150, dodecreto-lei n. 1713, de 28-10939.

Mario da SUva Pires — Deferi-do, devendo ser observado o edi-tal n. 2, de 15-1-940, deste De-partamento.

Clotllde dos Santos Mata —Deferido de acordo com o art. 150do decreto-lei n. 1113 de 28 deOutubro de -1939, devendo comu-nicar A Superintendência da 3.aC. E. E. o endereço eventual.*

SUPERINTENDÊNCIA G. DEE. DE SAÚDE E H. ESCOLAR —Inspeção de saúde — O íunclo-nario Geraldo Teixeira deve com-parecer á Clinica Escolar OscarClark, & rua General Canabarron. 392, com a máxima urgência,afim de completar exames desaúde. *

SOBRE OS EXERCÍCIOS FISI-COS — Aos Superintendentes deEducaçáo Elementar e de Educa-çfio Secundaria Geral e Técnica,íoi recomendado, que a Educaç&oFísica nas escolas municipais aelos subordinadas, de acordo comos arts. 127 e 131 da Constitui-çfio, seja ministrada conformo ospreceitos contidos nas portariasde 30|0|931, letras "e" c "í", doMinistério da Educação, e n. 153,letra "b" de 2|5|939, do Departa-mento Nacional de Educaç&o, quedizem:

Portaria Ministerial de 30 deJunho do 1031:"e) as aulas de Educaçfto Flsl-ca devem ser afastadas de umahora antes o duos depois dosprincipais refeições, n&o devendocoincidir com os tempos de ré-creio e convlndo que sejam reali-__adas nas primeiras horas damanhft ou nas ultimas horas datarde.

í) os exercícios devem ser exe-evitados ao ar livre com o apa-relhamento e material adequadose, nos dias de chuva, em localcoberto, amplo e arejado (Glna-sio ou Galpão); os de natação, sopossível, serão realizados em pis-cinos, bacios fluviais ou praias,para os estabelecimentos proxl-mos derses lugares".

Portaria n. 163 de 3|5|£>39 dosDepartamento Nacional de Edu-caç&o:

(b) fica vedado aos alunosqualquer exercício intenso umahora antes e até duas horas apôsas principais refeições".*

DEPARTAMENTO DE DIFU-SAO CULTURAL — Seepflo deMuseus e Radlo-Difusão — Atransmissora deste Departamen-to irradiará, hoje, o seguinte pro-grama:

A's 17 horas: Jornal dos Pro-f escores: Notlclns — Comenta-rios — Suplemento musical (Tre-chos de operas): Salut, demourecliofite et purê. do Fausto, deGounod. La fleur que tu m'avalsjetée..., da Carmen, de Blzet.Un bel dl vedremo, da Mme. But-terfly, de Pucclnl. MI chlamanoMim!, da Bohéme, de Pucclnl.Te Deum, da Tosca, de Pucclnl.Oásis c Final do 3.° ato da Thals.de Massenet. Les adleux au cy-Ene. do Lohengrln, de Wagner.Réclt du Graal, do Lohengrln. deWagner. Tacea la notte. do IITro.atore, de Verdl. D'amor sul-l'all rosee. do _t Trovatore, deVerdl. Ecco II mondo, do Meflsto-tele. do Eo':o. Serenata, tío Faust,do Gounod. 4.» sinfonia em fámenor. op. 36 de Tschaikoweky.

Das 10 ás 20 horas: Hora daPrefeitura: Programa de canções:Santa Lucla Luntana, de E. A.Maio. Você e notte, de Curtis.Carnaval de Veneza, de Benedlct.Santa Lucla, da Cattraú. Plalsird'amov.r, de Martin. Mandullna

DEPARTAMENTO DE LIMPESAURBANA — l-es.pnaçflo — O tra-balhador Antônio Alves 3°, parater exercício na 3SE.

rrans/erencios — Dos seguin-tes serventuários que dever&o ro-assumir o exercício de suas fun-ções dentro de 24 horas; da 19SEpara 15SE. o praticante de oficialEdmundo de Sousa Andrade: da2SE para 5SE (para servir na 30SE) o trabalhador nomeado Au-rello José Ferreira e o trabalhadorcontratado Durval Ribeiro da Sil-va: da 6SE para 5SE (para servirna 30SE), o trabalhador extranu-merarlo Rafael Rlclo Filho.

Despachos do Diretor — Orlan-do Marcondes, Pedro Ferreira dosSantos, José Monteiro, Anísio Jor-i!o dos Santos, Antonio Ribeiro,Camilo Ferreira do Queiroz, Ma-nuel Caetano da SUva — Abo-netn-se os dias de acordo com oslaudos médicos.

Renato d'Assunç&o Chaves —Restltuam-se.

LljMljaa -____ Bqcom ___»____ *» ___ __E__ _? TOS"!-*?1?1 • ~*

DEPARTAMENTO DE EDIFICA-ÇOES — Dispensa — Da comiss&odesignada pelo boletim n. 7. oengenhelro-ajudante Henrique L.do Couto Esher.

Designação — Do engenheiro-chefe Silvio Perdlg&o para. emsubstituição ao engenhelro-aju-dante Henrique L. do Couto Esher.fazer parte da comissão designadapelo boletim n. 7.

Despachos do Sr. Diretor —Gilda Castelo Branco Carneiro deMendonça — Mantenho o despa-cho da Divisão. — RaimundoBandeira VonRham — Satisfaça o5 5°, art. 686. decreto 6.000. —César Guagllardl — Deferido, ten-do em vista a natureza das obras.— S|A. Industrias Reunidas Ma-tarazzo. — Deferido, de acordocom o 5 4°, art. 986, decreton. 6.000. •

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS — Despachos doSr. Diretor — Letlcla Figueira daSilva — Quanto ao resgate da di-vida de 3:573S800, poderá ocor-rer em 24 prestações, como aliáspleiteia a requerente. — Deferi-do, nos termos da lnformaç&o de23 de Dezembro ultimo, do Sr.chefe da Secç&o de Expediente eControle. — Agnelo Cavalcantide Albuquerque — Julgo o re-querente Inscrito regularmente,em face de sua petlç&o de 19 deFevereiro de 1035. E al reside oponto em que fundo a minhaoplni&o de so indeferir o pedidode 13 de Dezembro ultimo. —•Indeferido, em face das Informa-ções.

Do Sr. chefe da Secçao — Ar-tur Gome? Vieira — Retire otitulo de nomeação e a prova deIdade apresentados. — Certos Sal-vador Ribeiro—Conheça da contacorrente levantada pelo 2° ofi-ciai Sr. Rui Estrela. — Avelinoda Costa Faria — Conheça da dl-vida quo vem de ser apurada emsua conta corrente. — Maria Alicede Sousa Lobo — Retire os do-cumentos apresentados para com-prlmento de exigência. — Ubaldad'Assunçfio Pereira — Prove aIdade o diga da exatlç&o d_ contacorrente. — Jo&o Marques Pe-relra e Francisco de Carvalho —Apresente prova de Idade. —-. An-tonio Francisco das Chagas —Junte o contra-cheqüe de Dezem-bro. — Clorlnda de Melo Morais

Junte os contra-cheques deNovembro e Dezembro. — ImciDoyle Costa Ferreira — Junte oscontra-cheques de Outubro e No-vembro. — José Palermo -Junteo contra-cheque de Novembro. —Luis Gonzaga de AlbuquerqueMelo — Junte os contra-chequeBde que dispõe. — Ceslna de Bar-ros Cunha Sales — Apresente de-claraç&o de família. — MartlnhoBolmlro Chorem e Gentil Afonsode Castro — Apresente prova deIdade. — Isabel Garccz Barroso eLuis Pereira de Moral3 — Para xc-gularlzar a sua sltuaç&o de con-trlbuinto do Montepio, apresenteprova de Idade. ¦— «o&o Luis Soa-res — Apresente titulo do nomea-çfto. — Pedro Guilherme Beck

No Interesse de sua sltuaç&operante o Montepio, apresente ti-tulo de nomeação e os contra-cheques de Outubro a Dezembrode 1939. — Vicente Joaquim Cor-rela — Apresente prova de Idadee titulo de nomeaç&o. — EdgarSeveriano de Lima, Fernando Au-gusto Alves, Jo&o Cardoso e Fran-cisco Moreira Mota — Para re-gularlzar sua sltuaç&o perante oMontepio, prove a Idade e apre-sente titulo • de nomeaç&o. — Ju-venclo de Oliveira Costa. MarioBarreto de Albuquerque Mara-nh&o e Alcides Donato da Costa

Para regularizar sua sltuaç&ode contribuinte do Montepio,apresento o titulo de nomeaç&o.Malieta Correia de Menezes, Sa-turnlna Maria Xavier, FordinandoLabanca e PercUlano de Ollvelrn

Junte os contra-cheques deOutubro a Dezembro.

Secção de Pensões e AlugusisDo Sr. chefe de Sccç&o — Ro-

drlgucs Chaves —• Comnareça oo_turgência.

Delem, 23 (A. N.) — A FolllOdò Woría noticia que a nova safraüo castanhas tia rogl&o do rio To-cantlns está seriamente ameaça-du, devido fi crescente faltu debraços para a sua colheita. Ostrabalhadores daquela zona doEstado estfio emigrando em mnssapara a reglfio produtora do dia-mantes.

O Sr. Salvador Borboreinu,chefe do policia do Estado, bal-xou hontem uma portaria colbln-do o abuso dos motoristas quetrafegam pelas avenidas desta ca-pitai, Imprimindo aos seus car-ros excessiva velocidade. Essa pra-tlca desastrada tem ocasionado,muito principalmente nos ultl-mos tempos, acidentes fatais emque tém perdido a vida pessoasdo destaque da soclodade paraen-so. De conformidade com a refe-rida portaria, todo motorista quoocasionar a morto de qualquerpessoa terá lncontlnente cassadaa sua carteira, até o pronuncia-mento da justiça. Tambem sor&opunidos os motoristas que tran-sltarem com seus automóveis emdisparada. Em casos tais, serãopresos e terfio as suas carteirasprofissionais cassadas durantetrinta, sessenta ou noventa dias,do acordo com o critério do Che-fe de Policia.

As festas carnavalescas con-tlnuam animadas, notadamentenos parques espalhados nos su-burblos desta capital, onde todasas noites s&o representadas bur-lescas revuctes de autoria de tea-trologos regionais.. — A Sociedade de Assistênciaaos Lázaros, do município de Obl-dos, continua em franca atividn-do. Agora mesmo acaba de reali-zar naquela cidade um festivalem beneficio dos hansenlanos.Será construído ali, lmedlatamen-te, um isolamento provisório pa-ra recolher os doentes da cidade,os quais, em Março próximo, se-gundo promessa da dlreçfto doDepartamento de Saúde Publicado Estado, deverão ser recolhidosao Lcprosarlo desta capital.

RIO G. ©€- MSS.TEWatal 23 (Agencia Nacional) —

Reuniu-so a Comlss&o de Abaste-cimento, sob a presidência do Sr.Dlocleclo Duarte, Secretario daAgricultura, tendo sido amplamen-te discutido o aumento do preçoda gasolina, pleiteado pelos agen-tes das companhias de combustl-vela. Ficou resolvido endereçar umtelegrama ao superintendente daComlss&o Central de Abastecimen-to, contrario ao aumento em apre-ço, que é Julgado prejudicial &economia do Estado, uma vez queo referido artigo J& está sendo ven-dido a 18625 o litro, na capital,atingindo a 1S900 e 2S000, nas cl-dades do Interior. A Comissão,presidida pelo Sr. Dlocleclo Duar-te, ponderará, em seu telegrama,que nos Estados visinhos a gasoli-na é vendida a preço Interior, ape-zar de existir a taxa rodoviária.

Do empréstimo contraído peloEstado, na importância de 700 con-tos de réis. para a conclusão dasobras do "Grande Hotel", Já foiresgatada uma parte no total de677 contos. Esse fato demonstraa ótima situaç&o financeira do Es-tado.

O Interventor Rafael Fernan-des nomeou o Sr. Nilo Albuquer-que para exercer as funções de dl-retor do Serviço Estadual de Algo-dfio. Essa nomeaçfio foi be mrece-blda nos círculos algodoelros.

Foram celebrados npsta capl-tal, com trrande assistência, missasem sufraMo da lama de JoaouinaCordeiro França proeenltora do Sr.Raimundo Franca diretor regionaldos Correios e Telégrafos desta cl-dade.

O Interventor Rafael Fernan-des assinou um ato. suprimindo ocargo vago de escrivão da Dele_ra-cia de Ordem Social, deste Estado.

U»T~_W.1W A1MÜÍT. T_""<h|Recife, 23 (A.N.) — Noticiam

os Jornais quo o lntervcnto- Ar»a-mienom Magalh&es «ai c.e___jrum banauete de 200 talheres aoMinistro Fernando Costa, que estAsendo esoeeado nesta capital, noproxlmo dia 26.

— E' o seguinte, o programaoue será observado dtirant* a vi-sita do Ministro Fernando Costa,especado neet<a caoital no proxl-mo dia 26: Dia 26 — Recepçãono rais: ás 20 horas: visita á Ex-posição Nacional de P^rnam^bti^o,sendo recebido no pavilhão do Es-tado de Pernambuco pelas auto-rldados e classes conservadora?;Dia 27: — Excuirsfio á Usina doOatende. onde almoçará, vleltandopipie, _s serviços de irrigação daUsino, a fabrica de álcool e as rea-liaaçõe*- de assistência social: Din28 — Visita A usina de Leite e áEiscola Suporlc. de Agricultura,S-Tido, neste dia, oferecido pelocxyvcirno do Estado ao MinistroI-cnando Costa um banquete de200 talheres: visita aos serviçosde Plantas Têxteis e' frurticultii-ra: ás 16 horas, encerramento d«iEsposlção-Feira do Animais, sotaa sua preside-__«; fts 21 horas;visita ao "ambiente ao-icarelro" dnEsposic&o Nacional, no Davllhfioda Preí. ltiura: Dia 20 — Excursãoá Ilha de Itamaraoá: ás 14 horas,visita ás Vilas do Caban-ra, por-tuaxlas e Ibura, sendo feita, n-assaocasião, a distribuição de rtlvi-*0-dos pela Cooneratlva de Plan-

-tdo-res de Mandioca: visita atéA Fazenda Modelo de Tlgipio eá Estaçfio de Ourado.

Re-iun! -i-se a Liga Soolal Con-tra Mocambo, sob a presidênciado Interventor Aga___iom Marca-lhfi-6. Durante a reunido, foram-berti! - as inscrições Dará rs cosss

da Vila dns _avadeir*s, en nu-mero de 100. e a do CocdclTo. de48 residências.

Os membros da Lisa SoclnlContra o Mocambo comparecerãotnce_____los ao desembaraue doMinistro Gaspar Dutra, prestando-lhe expressivas homenagens.

SERGIPEAracaju, 23 (Agencia Nacional!

— No sal&o nobre da BibliotecaPublica desta capital, reallzou-sohonteni a cerimonia da colaç&o dcgrau da sesunda turma de En-termelras Vlsltadoras do Deporta-mento de Saúde Publica do Esta-do: A esse ato compareceram o In-terventor Federal, as personalida-des oficiais e grande numero deassistentes. Foi Doranlnfo da tur-ma o Dr. Cláudio Majralhfios SU-velra, que pronunciou um dlscur-to sobre o ato, respondido nelaoradora oficial, Adalucla LindaBonfim. '

BAHIAS. Saiuador,

'23 (Agencia Nacio-

nal) —-ÍO funcionário do Instltu-to do Cac&u, Valdemar Vieira, fu-glu levando a Importância de 41contes de réis. Em carta dirigidaao seu sogro, acompanhada de '

contos, alegava ter procedido as-sim, e mlvrtude de faltas anterlo-res. O sogro do funcionário Infieldevolveu o dinheiro ao Instituto.A policia está no encalço do íugl-tlvo.

Esti mercada para hojo a reu-nl&o semanal da Assoclaç&o Bahia-na de Imprensa, devendo compa-recer 4' mesma todos os diretoresafim de tratar de assuntos dogrande interesse da classe.

Os Jornais noticiam que ogoverno da ltalla fechou com oInstituto do Cac&u contrato paraa compra de 100.000 sacos de C3-cau, emquanto a Inglaterra. Fran-ça e outros países da Europa est&ograndemente Interessados nas compr.is de vários produtos b&hlanos.

A partir de hoje estar&o aber-tas as inscrições, no edlílclo da an-tlga Câmara doa Deputados, parao curso do Instituto IndustrialFeminino "Barão de Mauá". Tra

pclo govorno do Estado, subordina-da A Secretaria do Agricultura, In-dustrla e Comercio, coin o flui daproporcionar mals uma fonte dironda. O novo Instituto ficará ins-talado no aludido edlílclo, tendopor profossoras vinte moças queforam designadas pclo governo, hapouco tempo, para sa especializa-rem no Rio de Janeiro em tniba-lhos domésticos, sob a orientaçãode D. Anita' Blierchcs Esse Ins-tltuto 6 o unlco no gênero, exlston-to no Brasil. £5crá ornanlwulo uosmoldes do cxist-..nte em Porto Rico,o qual da a essa Republica umarenda anual de mals de duzentoscontos de réis. As estatísticas ofi-c-als demonstram que cerca de oi-tenta mil milhares se dedicam, nos-ta cidade, aos trabalhos domésticos,as quais poderílo se filiar no Ins-tltuto. aumentando sua produçfioe consequentemente, a sua rencla,favorecendo a receita do Estado.Dentro de poucos dias a Sra. AnitaCherches voltará do Rio de Ja-nelro, afim de trazer para esta ca-pitai coploso material, que ficarílem exposloflo nn Praça Dois deJulho, onde se instalará o Insti-tuto.

S;__,0 _?'.4W_L©Sfio Paulo. 23. (A. Ni. — O Sr.

Sonsa Melo, diretor da CarteiraAgrícola do Banco cio Brasil, pas-?.anc'o per eòta capital, com des-tino a cída<ie d-e Jaú. falou aosJornalistas sobre os processos aserem adoptados para a aplica-cílo dos decretPS-leis na. 1.002.1.172 e 1.R88: "Dois são os pro-cesí-os estabelecido.; pelos deare-tos'ns. 1.002. 1.172 e 1.888. Esteultimo estabeleço a compulsorle-dade ria liquidação do passivo dosdevedores, uma vez que o patrl-monto nüo exceda de 30°!° do to-tal das dividas. Para cs devedoresem melhor situação, lito e, poe-sulndo patrlmonto que supere aperesntasem fixada no decreto1.888. a medida não e compulso-ria. mas poderá eer alcançada me-diante ajuste com os credores".

Depois, o S-r. Sousa Melo alu-diu á data em que poderão ¦ seriniciado sos processos: "Os deve-doréV qualquer que seja a suasituação', poderão se habilitar até30 de AbrU". Interrogado sobreee o Banco do Brasil recebeu aspropostas de ajuste e remissão dasdividas da lavoura, declarou:"Sim. As agencias do Banco, emtodo o Brasil, estfio em condiçõesde receber os processos de hablll-tação e a fornecer os necessáriosrecibos, de modo a poderem logoos devedores goea-r dos beneficiesdos decretos referidos". Relativa-mente ao critério adoptado naavaliação, tendo-se em vistn o ar-tlgo in do decreto 1.888, disse:"Podem os devedores produtoresficar absolutamente tranqüilos,porquanto o critério a ser adopta-do nos casos de novas avaliaçõesterá, aue ser precisamente o me__-mo estabelecido no decreto-lein. 1.230". Respondendo a umapergunta sobre se os penhorescontinuam a eer leitos pelo Ban-co do Brasil, declarou: "Exata-mente. Jà foram tomadas aa pro-vldenelas necessárias para que se-ja esclarecido o assunto sem de-mora. Entretanto, continua oBanco do Brasil a fazer as opera-ções sob penhor rural, nas con-dlções anteriores" — flnallsou odiretor da Carteira Agricola doBanco do Brasil".

— Jã. estivo bastante adiantadosos trabalhos relativos á organiza-ção da IX Exposição Nacional deAnimais e Produtos Derivados,que terá luear nesta capital, de15 a 23 dc Junho do correnteano. A Comissão Executiva Cen-trai do certamen, que funcionaá Avenida Agua Branca 455, estárecebendo adesões de criadores.Haver á.este ano. uma relação deprêmios, em dinheiro ,em repro-dutores e honoríficos, conferidosos primeiros pelos DepartamentosNacional de Produç&o Animal ede Industria Animal do Estado ecs honoríficos por entidades dopais e estrangeiras. Serfto atrl-buidos tambem diplomas e placas,dos quais constar&o os prêmiosobtidos.

talnçiio do grupo escolar criadopara a Avenida Independência.

O orçamento cia Policia Mlll-tar do Estado, pura o corrente ano.atinge a cifra de 25 mil contos doi-iils, sendo 21 mil contos destina-dos ao pessoal e 4 mil para dlver-sas despozas, inclusive materialbélico. Da verba destinada ao pes-soai deverá ser deduzida a desipe-sa com o Corpo do Bombeiros.

—- Em consulta endereçada ADiretoria das Prefeituras Municl-pais, o prefeito tío município dcEstrela Indaga da atitude quo deveassumir em relaçiVo áâ firmas quesa negaram a pagar imposto sobroo gado abatido, constante d_ lolorçamentaria municipal. Falandono expediente, sobro o oaso, o Sr,Plínio Bueno üíssj que "esgotadosos recursos amigáveis e lançadosos débitos & divida ativa, pôde oprefeito agir Judicialmente paraquo o município seja embolsadodos impostos que lhe s&o devidos".Com o referido parecer concordouo diretor da reíe.-lda repartição es-tadual.

O Sr. Barreto Falofio assumiun chefia do3 trabalhos no BloGrande do Sul do reconsoamentofederal, que será iniciado este ano.Compareceram ao ato varias au-toridades, inclusive o Sr. Mem deSá, recaníemente nomeado para ocargo de diretor tío Departamentode Estatística do Estado.

Reassumiu hontem a presl-denela da Comissão de Tabela-monto o Sr. Jo&o Dahne, que seencontrava ém goso de ferias. OsmenVsros da referida comissílo fl-zeram ao presidente um relato detodas as resoluções tomadas du-rante a sua ausência, e de um te-legrama da Comissão de Abaste-cimento determinando que cabeá Comissão de Tabelamento o con-troie tios alugueis de casa.

O Sr. Miguel Tostes, Seore-tarlo do Interior, Interinamente ácesta do govarno do Estado duran-te a ausência do Interventor Cor-deiro de Parlas, compareceu hon-tem ao Palácio da IntervonLoriaatendendo a varias peasoas e des-pachando diversos assuntos.

FOROASSEMBLÉIAS DE CRE-

DORESEstá marcada para hoje, ás 13

horas a seguinte:1" Vara Civel — Chaskiel Ste-

renkrantz.JURI

Sob a presidência do Juiz ArlFranco, funcionando o promotorColares Moreira e o escrlvfto doIo oficio Wilson Sales de Abreu,reune-se hoje, ás 12 horas, emsess&o ordinária o Tribunal doJurl. Está chamado a Julgamen-to o réu Afonso Raimundo daSilva, que no dia 29 de Junho de1937, por volta das 18 horas, áporta do Edifício Gávea, á ruaVisconde da Gávea, 48, alvejoua tiros de revolver GumerclndoRibeiro, pdoduzindo-lhe ferlmen-tos que lhe causaram a morte,sendo que um dos projetls foialcançar Antonio Godinho Coe-lho Filho, íerindo-o.

A defesa está a cargo do advo-gado Manuel Maia.

i ii -*—__-_

A' PRAÇAAntônio _-'_inandos Fellce, decla-ra, quo vendeu o seu negocio deBftpatarla, á rua Barfio Bom Retiron. 10. _o Sr. Domingos Sampaio.avisa sous credores a apresentarsuas contas, no prazo da lei. Rtodo Janeiro, 111 de Janeiro dc 1910.— ANTONIO FERNAND^ . FELI-OE.^ (41003

Associação BeneficenteAmparo Econômico dos

CalafatcsSEDE SOCIAL: RUA SENADOR

POMPEU N. 121, SOBRADO/Is.iembliíla Gerai Ordinária

Dj ordem do Sr. Presidente, ede acordo com o artigo 36 da leisocial. sfio convidados os Srs.associados quites, a se reuniremem Assembléia Geral Ordinária,Qulnta-íoira, 26 do corrente, ás_i0 liorab.

Ordcnt do dia: — Ouvirem a lol-tura do relatório do Sr. Presiden-to, balanço geral do Tesoureiroe eleger a comissão de poderes.

Secretaria, 22 de Janeiro de 1940.—Arsremiro da Mota e Silva, Ia Se-cretario. (34440

A' PRAÇAIglcslas _ Filhos, estabelecido»

ú rua José Domingues n. 59, vêm.comunicar que venderam o seuestabelecimento, livre e desemba-raçado, a José Ferreira Filho eJardamo Ferreira Custodio.

Aguardam reclamações dentre»de 15 dias, á rua Angelina n. 29proxlmo ao negocio. — O geren-te, Benjamim Igleslas. (25999

assémbléiãTgeralA diretoria de A Encadernaüora

S. A., convida os Srs. acionistaspara se reunlrefn em assembléiageral (1. convacaç&o), a se rea-Uzar no dia 2 de Fevereiro proxl-mo, &b 16 horas, em sua sede so-ciai, para tomada do contas daadministração e dlscuss&o da pro-posta de liquidação da sociedade.

(35169A' PRAÇA

Albino Montes Batista vem co-munlcar á praça em geral e aquem interessar, que vendeu asua Fabrica de Artefatos de Te-cldos, situada á rua Uranos 817,Estaç&o de Ramos, ao Sr. LuísRodrigo, assumindo o mesmo se-nhor a responsabilidade do ativoe passivo da referida firma.

Rio de Janeiro, 15 de Janeirode 1940. — Albino Montes Batís-ta. (28474

EDITAIS

DeclaraçãoPe.iioram-se 8 apólices federais,

do valor nominal de 1:0009 (umconto de réis) cada uma. de nu-mero 568451 a 568453. 633369 até633371. 454221 e 454222. tipo Dl-versas Emissões, e as do tipo Uni-formlsadas numero 37674, de réis1:0008 (um con-j de réis) e nu-mero 196 de 6008000 (quinhentosmil réis) a juros de 5% ao ano,pertencentes a Maria da SUvaPorto, brasileira e solteira.

Rio de Janeiro, 18 de Dezembroda 1939. — Maria < : Silua Porío.

(50931

MINAS GERAISBelo Horizonte, 23 (A. N.) —

Enlutou-so ante-hontem a avia-çáo brasileira com o desastreocorrido em Ituiutaba e quo vitl-mou um conhecido aviador bra-sllelro, Odilon Barcelos Coimbra,Instrutor de pilotagem do Aero-Clube daquela cidade de Uber-landla. O desastre verlílcou-se ás14 horas daquele dia. O avl&odespencou-se de uma altura de50 metros, em violento parafuso,ficando o corpo do piloto compri-mido entre as ferragens, sendoretirado dos escombros em esta-do de coma. O Sr. Fausto Góia,a quem o aviador ministrava umvôo de Instrução, sofreu fraturaexposta da perna e de tres coste-ias, sendo gravíssimo o seu esta-do. O corpo de Odilon Barcelosfoi transportado para Uberlândia,ondo o povo lho prestou excepclo-nais homenagens. O seu sepulta-monto foi realizado hontem, ten-do sido prestadas ao desditosoaviador honras militares. OdilonBarcelos ora aviador hà- mals de20 anos, contava 40 de ldado, edeixa viuva c uma filha menor.Ao baixar o seu esquifo & sepul-tura, falaram diversos oradores,entre os quais o Dr. Vasco Giffo-ni, prefeito de Uberlândia. Logoquo se teve noticia naquela cl-dade, do lamentável desastre, par-tlu para Ituiutaba um avi&o pi-lotado pelo Sr. Lovlndo Pereira,presidente do Aero Clube doUberlândia, e conduzindo o Dr.Laerte Gonçalves, medico, que,Infelizmente, nada mais pôde fa-zer em virtude do estado desas-perador do malogrado piloto. Re-gressondo hontem para Uborlan-dia, o Sr. Levindo Pereira, quan-do voava a mil metros notou queo avi&o desprendia volumosa nu-vem de fumaça.

Paralizando o motor, com ex-traordlnaria calma, o piloto pro-curou uma cabeceira e fez umahabll aterrissagem, em plena ma-ta, do que resultou ficarem llgel-ramente avariados um trem deaterrissagem e a helice do seuaparelho. A pé pela estrada derodagem o piloto conseguiu che-gar á Uberlândia ainda a tempodb assistir aos funerais de OdilonBarcelos.

RIO G. PO SUI*Porto Alegre. 23 (A. N.) — Hon-

tem pela manh&, antes de entrarme ferias, o Secretario da Educa-ç&o e Saúde Publica, Sr. Coelhode Sousa, despachou com o diretorgeral da Instrução Pttbllca. Emprimeiro lugar foi examinado oaprovado o quadro do trar.sferen-cias dentro do mesmo estagio, porforça do artigo 5o, da carreira deprofessor. Em seguida foi aprecia-do o quadro tíe vagas existentesna3 escolas instaladas, sendo deli-barado prcen-chsrem-se 72 delas,devendo as restantes professoras,que Integrarão o quadro em Marçopróximo, a ser distribuídas nasunidades criadas pelo decreto deSábado e que s&o 43 grupos esco-lares e seis aulas Isoladas. Foiaprovado tí-epols o quadro das no-vas dlretora3 de grupos, para otrlenio 1939-1941. Ainda Tol deli-bsrado abrir-sí ime dia tamentoconcursos para o preenchimentodas vagas ainda existentes em 3oestagio e que nfto íoram providaspelo ultimo concurso. Finalmente,ficou assentado inlclaram-ss lme-dlatamente as obras de ampliaçãoe reroaraçf-o dos edifícios em quefuncionam oa gru?03 escolares

Daltro F_ho" o '133 de Maio''

JUIZO DE DIREITO DCS FEITOSDA FAZENDA MUNICIPAL

De citação, para sclencla de ex-travio de apólices, na formo abaixo

O doutor Mario Zeferlno Bar-roso, Juiz de direito dos Feitos daíYizenda Municipal da Capital Fe-deral, etc.

Faz saber aos que o presenteedital virem ou dele tiverem no-ticla, que por parte de Delfim Vil-lan de Sousa, me foi dirigida apetiç&o do teflr seguinte: Exmo.Sr. Dr. Juiz dos Feitos da Fazen-da Municipal. Diz Delfim VUlande Sousa, brasileiro, comerciante,residente nesta cidade, que é pro-prletarlo da cautela numero 1.HO,

de 17 apólices do decreto n. 1622,divida Interna da Prefeitura Mu-niclpal desta cidade, referente ásobras da Avenida Atlântica, Jurosde 7°|°, adquirida na Bolsa destacidade, por intermédio do corretorEduardo Ferreira, em Outubro do1927. Acontece, porém, que o su-pllcante perdeu a citada cautela,do que sclentlílcou oquela Prefel-tura, em Junho de 1031, n&o ten-do sido a dita cautela presente ámesma e pagos os Juros devidos,requer a V. Ex. a cltaç&o da Pre-feitura Municipal, na pessoa doseu diretor de Fazenda ou quemsu s vezes faça, para apreender areferida cautela caso seja .-.pre-sentada, do Dr. procurador da Fa-zenda Municipal, que for designe-do, e do presidente da CâmaraSlndlccl dos Corretores, para n&oser admitida em negociações na

praça a cautela perdida. Requermais que sejam expedidos, como prazo da lei, os necessários edi-tais, afim de que os terceiros ln-teressados digam sobre o ssu di-reito. de modo que, decorrido oprazo de um ano, soja o supll-cante autorizado a receber os Ju-ros devidos, e, após o decurso dctrês anos, ser expedida a segun-da via da cautela extraviada.Nestes termos, d. e a. a presente.Pede deferimento. Rio, 23 de Se-tembro de 1935. — Adalberto Fer-relra de Aguiar." Devidamente se-lada com dois mil e duzentos. De-pois de distribuída, teve esta pe-tlçáo o seguinte despaoho. Comorequer. Designo o Dr. segundo oprocurador. Rio. 24-10-035. —Déclo. Fé das cltf.ções. Certificoque intimei o Dr. 2o procuradordos Feitos da Fazenda, par todoconteúdo da presente petlç&o, oqual ficou sclente e recebeu con-tra-fé Rio. 28 de Setembro de1935. — O oficial do Juízo. Ote-vio Augusto Mnscerenhas. Cer-tlf leo quo intimei o Sr. Ary de AI-meida e Silva, presidente da Ca-mara Sindical Corretores, '

portodo o contoúdo da presente pe-tiçSo, o qual ficou sclente a rose-beu contra-fé. Rio. 29 de Outu-bro de 1935. — O oficial do Jul-zo. Otávio Augusto Mesc\ronhos.Certifico qe Intimei'o Sr. Jero-nimo Cerquelra, na qualidade desecretario de Fazenda da Prcíei-tura do Distrito Federal, por todoconteúdo da presente petição, oqual ficou sclente o recebeu con-tra-íê. Rio, 29 dc OUtubro dej.035.— O oficial do Juizo. Otávio Au-Frusto Masoarenhas. Em virtudedo que, mondei passar o presenteedital, com o prazo de três anos,p*a cltaç&o do detondor ou de-tondores dos referidos títulos ex-traviados. para os apresentarem emJuízo, com as alegações què tive-rem, e bem assim dos terceirosInteressados, para que tambemdigam de seu direito, sob as pe-nas legacs, extrnlndo-se outro deIgual teor, que será publicado pe-la Imprensa dtarla e afixado nolugar do costume pelo porteirodos Auditórios, que levará a com-petente certld&o, ficando, paraconstar, traslado nos autos. Da-do passado nesta cidade do Riode Janeiro, escrevente Juramcn-tado. datilografei. E eu JorgePinheiro Brlsola, cscrlv&o. Inte-rlno, o subscrevo. — Mnrio Zefe-rino Barroso. (28788

Departamento daFazenda de Minas Ge-

rais, no Rio deJaneiro

PAGAMENTO DE JURO_APÓLICES DE 5%

Serão pagas, neste Depar-tamento, hoje, das 13,30 ás15 horas, correspondentesaos juros das apólices de 5%vencidos em 31 de Dezembroultimo, as seguintes rela

ções:De cupões até o n. 56.De cautelas até o n. 5.Rio de .Taneiro, 2-1 do .Ta-

neiro de 1940. (41079) KX

iSociedade Portuguesa dc

Beneficência ds NiteróiRUA DU. CELESTINO, 26

De ordem do Sr. Presidenteconvido os senhores sócios efetl-vog e remidos a comparecerem ásctís&o extraordinária do PoderDeliberativo, no dia 23 do corren-te, ás 19 horas, para discutir oparecer da Comissão de Po_ere3.

De ordem do mesmo Sr. Presl-dente, convido os senhores sóciosa constltulrem-se em sessão doPoder Leglslatlvo-Eletlvo, no re-ferido dia, As 20 horas, para pro-cederem A eleição do Poder Adm -nistrativò, para o biênio 1940 b1941, como determina a alínea(a) do Art. 48 dos Estatutos eseus parágrafos.

Niterói, 18 de Janeiro de 194CÂngelo Rodrigues Alves

Io Secretario.

NOTA: — 5<5 podem tomar par.os sócios com mals de I:Anos c efetivos, de acô.do cam cs Estatutos e:ivigor. (2-1B26JK::

Sociedade Animadorada Corporação dos

OurivesRUA BUENOS AIRES. 216.SOB

ASSEMBLÉIA DELIBERATIVAEe • ordem do Sr. Presidente

convido os Srs. membros efeti-vos desta Assembléia e os socic3graduados, para a reunião que serealizará no dia 24 do corrent:.&s 20 hora.-, na sâde social, afimde tratarem da cintcrla contidano § 1.° do art. 42 dos Estatu-tos.

Secretaria, 22 de Janeiro de1040 — JOSÉ' COIMBRA, 1.° Sc-cretario. ( .5816

Sociedade Protetora dosOperários

SEDE PRÓPRIA: AVENIDA ISA-BEL N. 109 — SANTA CRUZ

TELEFONE. 244Da ordem do Sr. Presidente con-

vido aos Srs. sócios a se reuniremem Assembléia Geral Ordináriano dia 20 de Janeiro, do 1940, As18 horas. — Diogenes Pereira, IoSecretario. . (35339

DECLARAÇÕES

__t àf _____ _______> orçada ___lt__»________ _B_IA a. ___^

A' PRAÇAAntônio de Almeida Falhada,

comunica A praça ou a quem ln-teressar. que vendeu o negocio desua propriedade ao Sr. AntônioFigueiredo Mala, livre e desem-l»«r_.__RfJi. '..ir- 9ft»l-940.

jriwr-i

Associação Beneficentedos Empregados da Cia.

Luz StearicalIOMENAGEM A ZEFERINO DFo_r_____

Do ordem do Sr. Presidente con-vido os Srs. Associados quites, ace reunirem em As3ombléla, aqual s«r& realizada a 25 do cor-rente, ás 18,30.

Ordem do dia: Leitura do Re-latorio Bienal, Eleição da Comls-sao de Exame de Contas.

Hlo dc Janeiro, 24 de Janeirode 1940. — José Joaquim Soares.1° Secretario. ¦ (28723

Sociedade Cooperativa dosChauffeurs Proprietários

do Rio de JaneiroSfiDE — BUA VISCONDE DEITACNA, 341 — EDIFÍCIO PRO-

PRIOAssembléia Geral Ordinária

Convido os Sr. Acionistas itomarem parte na Assembléia Oe-ral Ordinária, a roallzar-se no dlo26 do corrente, Se_ta-fclre, As 20horas, na sede social.

Ordem do dia: Apresentaç&o dorelatório do presidente a do ba-lanço anual.

Blo de Janeiro. 33 de Janeirode 1940 — O presidente, ANTO-NIO MARQUES DAMAS. (28693

AVISOS KtiG I0S0SS. Judas Tn_-

« eraçama it:

JORNAL DO BRASIL QUARTA-FEIRA, 24 DÉ JANEIRO DE 1940

•_

Veneravel Confraria-or Gloriosos Mártires

S. Gonçalo Garcia eS.Jorge

De ordem do caríssimo IrmãoMnlstro, Dr. Enéas dn Costa Brn-tll. t*nlio a honra do convidar osi-arlsslmos lrm/ios. que fazem par-te do atilai mc-sa administrativa,rte-ta Veneravel Confraria, o bem*vlm a todos aqueles que* fizeramrr.rto nus administrações passa-das. pnra comparecerem no dia 36do corrente. As 20 horns. afim devotarem nas elelçóon pnrn n novaAdministração, que serA eleitapara administrar os destinos destnigrela no rxerc-lclo comproml*_nlrto 1940 a 1341.

GANEM NAHUM GANEM. Se-crotorlo -d-Hoc. (46080

Frei Fabiano dc CristoA.rodc*ce 4 graços alcançados.

_ V. S. - (22962

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ANÚNCIOSContinuação da 4a pag.

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em intenção á alma de seu finado, ami-

go e gerente ANTÔNIO CUNHA VIEIRA, no

altar de Nossa Senhora das Dores, da Igreja da

Candelária, hoje, Quarta-feira dia 24 ás 10,30(25653

8*

JORNAL DO BRASIL QUARTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 194Ü

Jo.ié Augusto Alves ! José Augusto Alves

tf

Afc,

Maria Alvca Estrela r «euesposo Joaquim ValenteEstrela, rilba. convidam osseus parentes c amigos pa-ra assistir A missa de 7.°

dia que serA rezadn por alma desou boníssimo pai, sogro e avô,JOSE1 AUOUSTO ALVES, lio oi-tar dc B. Miguel, na Igreja daCandelária, nmanhft. Quinta-feira,25 do corrente, As 10 horas. Des-dc Ja, se confessam agradecidos.

(36011

José Augusto Alves

*

fi

Antônio Barros & cia.,agradecem a todos que osconfortaram por ocasião dofalecimento de seu bonlssl-mo sogro JOSÉ AUGUSTO

ALVES e convidam os demais pa-rentes e amigos para assistir amissa que serA celebrada no ai-tor da Sagrada Família, no Igre-|a da Candelária, amanhft, Quln-ta-fclro. 26 do corrente, Ax 10 ho-ras. Antecipadamente agradecema todos que comparecerem t> esteato de piedade crista. (36012

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nha. A rua Patagônia, 20. Aschavej estfto nos terrenos. Trata-se na rua Leopoldlna Rezo, -100,Olaria. {25732131

horas.

I1

+__________.

Antônio Cunha Vie iia7° DIA

Maria do Rosário Calazans Vieira c seusfilhos Flavio, Leia Maria e Maria da Gloria,Maria Elisa de Sousa Vieira, convidam a to-dos os parentes c amigos, a assistir a missade 7o dia, por alma dc seu querido esposo,

naie filho ANTÔNIO CUNHA VIEIRA, que será man-

dada edebrar, hoie Quarta-feira, ?A do corrente

ás 10 112 horas no altar mór da Igreja da Candelária,«antecipadamente, agradecem a todos que compa-recer a esse ato dc religião. ___^__

DR. LUIS ADOLFO CORREIADA COSTA

Sua íamilia, genro, netos e sobrinhos,profundamente consternados com o faleci-mento de seu extremoso chefe, sogro, avoe tio agradecem a todos os demais paren-tes e amigos as demonstrações de pezarprestadas á memória do inesquecível LUÍS»

ADOLFO, e convidam para assistir á missa dc 7 dia,

que, em sufrágio dc sua alma, mandam celebrar noaltar mór da Igreja da Candelária, amanha. Quinta-feira, dia 25 do corrente., ás 10,30 horas. Desde, jaagradecem o comparecimento. \,amív

Conceição Marchesini

tf

Gulomar Alves dc Barrosc seus esposo Antônio Gon-calvos clc Barros, IracemaAlves do Barros e sou espo-so Joaquim Gonçalves deBarros e filha, convidam os

oous parentes e amigos para as-sistir A missa dc 7." dla que mon-dam celebrar. . cm sufrágio daalma do sou Inesquecível pai, so-gro c avo. JOSE' AUGUSTO AL-VES. no altar tio SS. Sacramento,na Igreja da Candelária, As 10 lio-ras. Antecipadamente agradecema tortos aqueles que comparece-rom a este ato de religião. (3G915

José Augusto Alves

tf

José Augusto Alves

tf

Ermollncla Alves Vldal.«ru esposo Antônio Vldal e(lllia, convidam ob hous pa-rentes o anilpos para assis-tlr A missa dc 7.» dla que

sora celebrada por alma dc seuIncsoucclvcl pai, sopro o avô,.TOSE' AUGUSTO ALVES, lio altarde N. Sra. dos Navegantes, naIcreja cln Candelária, amanha,Ouliita-' Ira, 25 do corrente, ás10 horas. (36910

VENERAVEL E ARQUIEPISCO-

PAL ORDEM TERCEIRA DE

NOSSA SENHORA DO MONTE

DO CARMO

Nalr Alves Rlbolro. seuesposo Frederico Ribeiro efilhos agradecem penhora-dls3tmos a todas r.s possôos,amigas, as homenagens de

pezar que lhe prestaram pelo fa-leclmento do seu pranteado pai,sogro e avô JOSE AUGUSTO AL-VES, e antecipadamente as con-vldam para assistir A missa dc 7odla, que ssrá rezada. Quinta-feira,dla 25 do corrente, no altar de SaoManuel, na Igreja da Cí-ndelarla,As 10 horas. Desde JA se confes-sam gratos. (36014

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José Augusto Alves

tf

Arnaldo PeixotoVieira .

TRES MESEB

Cecilia de SA Peixoto. Ir--_____ màbs e demais parentes.ir convidam todos os seusU amigos o parentes, paro as-

sistir á missa de 3 meses,jue mandam rezar, n j dia 28 dotorrente, âs 9,30 horas, na Igre-|a de SAo Francisco de Paula, noalta de N. S. das Vitorias, por ai-ma de ARNALDO PEIXOTO VIEI-RA, agradecendo desde JA aos quecomparecerem a este ato de reli-glao. («083

Eugênio dos SantosPacobaíba

Clotllde da Rosa Paço-SX, batba, Eugênio Santos Pa-Hp cobalba Filho, esposa e fl-U lhos, José dos Santos Paço-

balba esposa e filhos, Moa-cir Santos Pacopaiba, esposa e fl-lhos. Giselia Pacobaíba Pinto eesposo, Maria de Lourdes esposa cftlho3 e demais parentes, pro-fundamente consternados com oo falecimento de seu extremosoesposo, pai, sogro e avó, EUGÊNIODOS SANTOS PACOBAÍBA, con-vldam as pessoas do suas relações,para assistir A missa do 7o dla.que por sua alma será celebradaQuinta-feira, 25 do corrente, ás 9horas na Igreja do Santíssimo Sa-cramento, ã Avenida Passos, o quodesde Jã sc confessem gratos.

(66045

Joaquim Alves Correia

tfDo ordem do Caríssimo

lrmfto Prior, convido a fa-milia c pessoas das relaçõesdo extinto a aslstirom A mis-sa que a AdministraçS.0

manda colebrar por alma do Ir-mão JOAQUIM ALVES CORREIA,amanhft Quinta-feira. 25 do cor-rente, As 8,30 horas, no altar-morda Igreja da Ordem. Secretaria daOrdem. 24 dc Janeiro de 1040. —Jullo Berto Cirio, Secretario.

José Augusto Alves

Carllnda de Araújo Alves,filhos, genros, nora e netos;Galdlno Augusto Bordalo efamilla; Benigno Roças Sô-to e família; Slmfto For-

nandes e família; Álvaro MendesClrne c família; Antônio Mqutl-nho e família; Nllton Sanches efamília, agradecem penhorados asmanifestações do pezar recebidaspelo falecimento de seu prezadoesposo, pai. sogro, avô. tt-mao, tioe cunhaao, JqSE' AUGUSTO AL-VES. c convidam a todos os pa-rentes e amigos para assistir amissa clc 7." dla que serA çele-brada, cm sufrágio de sua alma,amanhft. Quinta-feira, 25 do cor-rente. As 10 horas, no altar-mõrda Igreja da Candelária, confes-sando-se gratos a todos que com-parecerem a este ato de piedadecrista. (36916

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a pr:rda de sua querida CONCEI-ÇAO. convida seus amigos para amissa que, em sua intenção, fazcelebrar, hoje, Quarta-feira, 24 docorrente, ns 9 horas, na Igreja deS. Francisco de Paula. (25908

tf

tf

tf

Dr. Aurélio de BulhõesPedreira

(l'.° ANIVERSÁRIO)^.nilllas: Bulhões Te-

dreira e Manuel Joaquimda Silva, convidam seus pa-rentes c amigos a assistir ámissa que fazem celebrar,

amanhã. Quinta-feira, 25 do cor-rente, As 9,30 horas, na IgrejaConcelçáo e Bóa Morte, por almado seu querido e Inesquecível AU-RELIO. A todos que assistirema esse oto de rallgifto hipotecamsua eterna gratldfto. (28721

Antônio dc Araújo Alves csenhora convidam seus pa-rentes e amigos, para assis-tlr A missa dc 7o dla. queserã celebrada, cm sufrágio

da «Imã dc seu boníssimo pai, efXlgro JOSÉ AUGUSTO ALVES, nooltar de Noossa Senhora das Dô-res. na Igreja da Candelária. As10 horas, na Quinta-feira, no dlo25 do corrento. confessando-Fedesde JA agradecidos. (36913

Manuel Andrade Filho(MANO)

Manuel de Andrade, se-nhora, filhos c demais pa-entes, penhorados agracie-

com as manifestações depezar pelo falecimento de

sei querido filho c lrmfto MA-NUEL, e convidam todos os paren-tes e amigos para assistir A mis-sa clc 7.° dla quo mandam rezaramanhft. Quinta-feira, 25 do cor-rente, As 8.30 horas, no altar-mórda Igreja de S. José. Antecipa-damento agradecem. (28607

Odette Castelo BrancoMarciano

(7.» DIA)

Firmlno Marciano Filhou seus filhos, convidam to-do.s os seus parentes e pes-soas de suas relações, pnraassistir A missa de 7.° dia,

ciue mandam rezar, pelo eternoe merecido descanso da nlma desua pranteada esposa e mao, ODE-TE CASTELO BRANCO MÁRCIA-NO. hoje. Quarta-feira, dla 24.ás 10 horas, no altar-mór do S.S.da Antiga Sé. ft Av. Passos. Ante-clpam seus agradecimentos

Virgínia Nogueira da

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Dr Venanclo Nogueiracia Silva c Clemência daRocha, esposo e cunhada,comunicam a seus amigose parentes que a missa de

7 o dia de VIRGÍNIA NOGUEIRADA SILVA, serft celebrada, ama-nhã. Quinta-feira, 25 do corren-te ás 10 horas, na Matriz da Apa-roclda, no Meyer, e desde Ja, agra-decem As pessoas que comparece-rem a este ato, fazendo-o Igual-mente As pessoas que enviaram

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SEGUNDO EPISÓDIO

AS PROEZAS DE BAMBOCHAPRIMEIRA PARTE

A PRINCESA GERMANAcapitulo xvn

O desgraçado mudou completamente de tom e tomou-se sub-mlsso.

— Lembro-me bem... eu n&o estava doente... as misérias,as privações davam cabo de mim e n&o podia ter-me Se pé...

Rec*beram«1rhe e su.Hentaram-me três semanas...Tive casa, cama... mesa... n&o padeci fome nem írio...

Devo-lhes a vlda!Obrigado, meus senhores!Obrigado, do fundo do coraç&o.Carod olhava disfarçadamente para o pobre diabo e examl-

nava-o dos pés à cabeça com o seu olhar de fuinha.O chefe de policia de segurança compreendia que o desgra-

çado dizia a verdade, e no fundo estava lrrltadiesslmo dot ter co-metido aquele erro.

O magistrado, por mals voltas que desse, n&o era capaz decompreender os motivos por que o tófeliz se declarara autor deum rapto e de um assassinio.

Germana e Miguel, sem deixarem de cherar a perda do fi-lho. tinham dó daquele desgraçado sem famUia.

O escriv&o tomava notas automaticamente, como uma verda-deira maquina.

Encarrego-me do seu futuro... terá casa e mesa, disseGermana, meigamente.

Como?*... a senhora é capaz de fazer Isso por um pobrediabo como eu?E' um infeliz... tem direito & nossa compaixão.Aceita o que minha mulher lhe oferec«r? disse Miguel.Mas senhor... aqui... neste palácio... serei como um ca-

racol em uma rosa...Acreditem... os vadios, os tipos como eu, nasceram para"reinar"... para viver de "larica*...D-sculpem este palavreado...Desculpem este palavreado...-Ludovlco Interrompeu-o.

Põem-o ou n&o em liberdade?Nãol disseram ao mesmo tempo Garod e o Juiz.

Germana pediu, Maria tambem, e o juiz começou a enterne-cer-se.

Tomo conta de ti, continuou o. estudante.Ace:tas, Bosco?

Aceito.Respondo por ti & Justiça.

Prometes ser um homem honrado?Juro-o!Então, pcrtenc«s-me.

Nâo gostas 4f- viver no palácio Bíréíofí.Veni para minha casa.

Mas para que o quer o senhor, meu caro Montlgny? pe-r-guntou o znedteo.

Permita-me que guarde segredo.Di-lo-ei mals tarde.

Entretanto, disse o Juiz, vamos com êle ao D.posito...examinar os processos em que íol cendenado por vadio.

Assim se fez.Os agentes da autoridade sairam do palácio, levando Bosco

sob prisão.O pobre diabo la radiante.Já n&o tinha o ar sarcástico e malévolo que dava à sua fislo-

ncmla cheia de mobilidade, uma express&o às vezes assustadora.Havia Já quem tivesse dó seu infortúnio'Davam-lhe casa e mesa!O interno, Ludovico, tomava conta dele.Tudo aquilo lhe parecia um sonho e o infeliz n&o podia crer

em tamanha felicidade.Por seu lado, Ludovlco perguntava a si próprio cem quem se

parecia Bosco.Vira Já aquelas feições noutra pes_óa.Preocupadlssimo, comunicou ao príncipe as suas reminisecn-

cias.Miguel tivera o mesmo pensamento.Parecia-lhe tambem que Já havia visto aquele rosto esperto,

de express&o acanalhada e que já ouvira aquela voz.Maria tambem.De súbito, a doente, que nio de!xara de refletir, procurando

recordar-se, exclamou:Adivinhei!... Já seil...

N&o te ltmbras Miguel, de ter visto num Sábado, no circo,um sujeito beòedo fazendo um escândalo enorme?

Interrompia os artistas, dizia tolices que faziam rir toda agente.

Houve até quem Julgasse que fazia parte do espetáculo.Mas quando o puseram fora á força, protestou. br<","-->-:"Sou o Colher-de-Piu!... n&o sou para ai qual""er..Recordo-me. disse o Príncipe Bérésoff-

Esse vadio parece-se extraordinariamente cem Gontran La-rami-, o Colher-de-Páu.

— E' exato, dtsse então Ludovlco.Parece o Colher-de-Páu... mais forte, mais desenvolvido

menos feio e principalmente menos gasto.Mas se o vestissem do mesmo medo. coníundir-se-!a com cer-

Pobre diabo! e naturalmente sfio parentes, êle e o arqui-milionário! Ha, na realidade, cruéis injustiças na vida..

Sim! Ludovlco tinha razão.Ha injustiças Insuportáveis.A dôr, que por momentos parcela ter desaparecido perante a

esperança, dominava de novo, mais cruelmente ainda, cs habitan-tes do palácio da Avenida Hcche.

Todas as buscas tinham sido v&s!

Era preciso esperar que o misterioso raptor apresentasse assuas condições.

A espectativa, naquelas cond'ções, era realmente o mals '.rueldos suplícios.

Passaram-se mals dois dias de angustiasFinalmente, o Príncipe Miguel recebeu pelo correio unia carta

em que vinha um objeto resistente; parecia um cartão.Talvez uma fotografia...O príncipe rasgou o sobrescrito rapidamente e soltou um

grito.Era o retrato de Jo&o. do seu querido filho!A sua primeira idela fei dar parte a Germ_naUma reflexão deteve-o, porém.Que diria a carta que acompanhava o retrato da creança?N&o conhecia a letra.

v A caligrafia tra, porém, lirrie, demonstrado habito de escre-ver sem disfarçar a letra.

Es a carta, em toda a sua brutalidade-.XCotUinúa..

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