Anno XXXIII IN. 16 Preço 1$500 2 de Abril de 1932

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*' ti musica e o canto suo horripilantes

e a tua sorte no jogo não podia ser peor...

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'*, chegando em casa, sentes uma tlôr de cabeça des-esperadora. é então o momento de limiar a infalível

CAFIASPIRINAo i-eiueilio cie confiança

que te aliviará e reaniinará sem prejudicaro teu organismo

A CAFIASIMKINA é lambem prodigiosa para as «»n-xaquecas* iievralgias, roíiiii.i.isiiio, dorestio cI«miI«vs *• ouvidos. i'o*.friíido5«. etc. im

»|| n im—h —... ||.

O centenário dacaneta

Este objecto tão comrnttme tão util — embora a penna-linteiro pretenda dar-lheum ar antiquado e fora deuso — tem apenas cemannos de edade.

.1 penna de aço, inteiriça,a p pareceu em 1850 Eraleia, pesada t cara. E opublico em geral continuavaa prejerir a penna de pato,da qual de longa dala cónhe-cia os inconvenientes mastambém as vantagens. Foiem 1852 que as primeirascanetas de madeira apparece-

EliminadordoAado^

Rheumatismo»Arthritismo

0 BOM HUMOR DEPENDEDE UMA BÔA DIGESTÃO

Quando se está ile mau humor, quando se vê tudonegro, é mais que provável que a causa disso é umamá digestão. Um prato mal assimilado é bastante paradesorganizar o bom funecionamento do apparelho di-gestivo, e transtornar o bem-estar. Como a maioria dasperturbações digestivas são causadas ou acompanhadaspor um excesso de acidez, torna-se de importânciaprimordial nestes casos manter o sueco gástrico ao gráonormal d'acidez pelo emprego de um sal alcalino comose;a a .Magnesia Bisurada. Meia colher de cate deMagnesia Bisurada diluída em um pouco d'agua depoisdas refeições ou logo que se sinta a dor, faz neutrah-zar o excesso de acidez e restabelece as funeções diges-tivas. A Magnesia Bisurada é inolfensiva e íacil detomar, a lli via azedumes, flatulencia, pezadumes e asindigestões em geral. A' venda em todas as pharmacias.

cerarn â venda, com imme-d tala e decisivo bom exilo.

Com tal rapidez ellasforam adopladas que osnegociantes ficaram comenormes "alcanles" de pen-nas de pato. li o seu pre-juízo se tornaria conside-ravel se não houvesse a idéade se transformarem todasaquellas pennas em palitosde dentes.

Coisa curiosa: a canela-linteiro que toda a genteimagina muilo moderna

e, na realidade, mais velha'/"'' '' canela simplesXos séculos XVI] e XIIIIfalou-se muito em "penna.scheias de tinta". Eram,porém, objectos de luxo,porque a penna inenferiujavel so veiu com a invençãodo ouro endurecido peloII idtO

\ lanterna de GoetheIm Francjort, na casa

natal do grande poela alie

j ASSADURAS. BROTOEJAS E TODAS AS MOLES- ¦

I TIAS DA PELLE CURAM SE PROMPTAMENTE {COM 0 MILAGROSO PÓ PELOTENSE.Vende-se nas pharmacias.

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TEM FILHINHOS?I ! Deseja vel-os sorridentes e sa-

tisfeitos ?Dê-lhes hoje mesmo um par

das lindas alpercatinhas

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scientificamente fabricadas. Sàoas mais bonitas e resistentes quese fabricam no Brasil.

Encontram-se á venda em todas asboas casas da Capital e dos Estados.

I FabricaFERREIRA SOUTO, S. A.RUA FONSECA TELLES 18-30

RIO DE JANEIROli1il

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mão, conserva-se uma lan-terna de que seus pães SCserviam quando iam aotheatro e de que elle própriose u/tlisava.

Essa lanterna é de doispavtos. E por que?

/'/,'• (/ explicação que </tal respeito deu um membroda Academia Franccza,grande admirador de Goethe,(raduetor do Fausto e deWerther:

Os itois pavtos indicamque (> poeta pertencia a umafamília burgueza, porque,

em Francjort, oj burguczcótinham di/Ato ,í lanternade pavio duplo. A gentedo povo só podia usarum pavio 1: os nobres usa-vam Ires.

PensamentosE no soifrimenfo queesta a alegria, E aquelles

que amam bem o sabem,

A sciencia é \à sem oamor.

Dr. Bengue, 16, Rue Baliu, Paris. Á

BAuWEBENGUtRHEUMATISMO-GQTA

NEVRALGIASVenda em todas as Pharmacia

0 emprego do Radium notratamento das doenças

Pode-se fazer agora em casa um tra-lamento com elemento radipâctivo.

As qualidades benéficas do Radium e a suapropriedade curativa em determinadas moles-tias sào reconhecidas e apreciadas pelos scien-tistas de lio;e, e innumcras pessoas devem amelhora de sua saúde e muitas vezes mesmoa cura de certos padecimentos ao bem condu-/.ido tratamento com o Radium.

0 Radium age contra as dores c pontadas,exerce acçao calmante sobre o systema nerybsòjcontribuo para Fortificar o sangue e a sua cir-

ação, activa o intercâmbio nutritivo (meta-bolismo), Favorece uni somno (ranquillo e trazmelhora de appelite. Facilita a digestão e anutrição A^) tecido eellular. A sua acçao sobreas articulações, <>s nervos e »»s músculos, tor-na-o recommepdado nos casos de rheumatismo.sciatica, distúrbios nervosos, anemia, arterio-sclerose, debilidade da.velhice.

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Este numero consta de 44 paginas-T" T

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ANNO XXXIII Rio de Janeiro, 2 de Abril de 1932 NUMERO 16 M M..MM.M ¦¦¦¦¦¦¦

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é só nossa . E' do mundo inteiro. Por todaa parte, por todos os lados a voga da pa-tinação se vai dia a dia accentuando. Dir-se-ia que uma febre de movimento inten-sificado agita odos os pés, quer tenham

elles que riscar o gelo duro das grandes pistas natu-raes, nas estações de sports de inverno, quer en-con trem simplesmente para o capricho das suas evo-lucões, o cimento ou o tablado nos nossos rinksnacionaes.

Mania, que o prestigio da moda faz parecer deagora, masque remonta no entanto, a uma antiguida-de assáz considerável.

Asseguram uns ser o patim invenção hollandezaafim de facilitar o transporte das mercadorias pelavia dos ca na es, ainda mesmo quando congelados pelorigor das longas invernias.

Outros lhe dão como berço os paizes escandinavos,onde a neve endurecida cònstitue quasi o solo quoti-dia no de todos os pés. A patinação, nessas hispidasterras septentrionaes representa muito mais uma ne-cessidade physica de aquecimento pelo exercido, do(pie um mero divertimento desportivo.

Na Noruega, por exemplo, faz parte da educaçãomilitar, sendo-lhe mesmo complemento indispensável.

Foi a uma noruegueza, a joven Sonja Hanie que.no recente campeonato internacional de patinação,coube o primeiro e disputadissimo logar. Levado aeffeito no immenso campo de gelo do Lago Placid,pista natural dc incomparavel belleza, situada nasfronteiras do Estado de Nova York com o Canadá, oque serve de panno de fundo a hirla majestade dospinheiraes, malchs de sports de inverno, ali reuniu osmais afamados azes do patim, do ski, d ) toboggane do hockey.

Venceram os agilissimos quatorze annos dessaloura filha da Escandinávia, cujos alados meneios e

incomparavel virtuosidade lhe mereceram a lindaalcunha de Pavlowadogelo. Porque não foi a umaprova banal tle velocidade ou de resistência que apequena rainha dos patins deveu a sua victoria.

Sonja Hanie não patina somente no sentidomechanico e deslisante da cousa. Sonja Haniedansa, corropia, ( quarenta voltas num patim emdez segundos!... ) salta, baila, esvoaça, realisa,

numa palavra, sobre a aresta de aço que lhe trans-forma em azas os pés ligeiros, essa patinação artis-tica, tão difficil e tão bella. da qual nós só conhece-mos, pelo cinema, a graça aligera e a estranha fas-cinação E'o poema vivo do movimento. Todo pesoparece ter abandonado a nervosa flexibilidade dessecorpo. Leveza materialisada, óra libellula, óra ando-rinha. e óra cysne. afia. adeja, deslisa ou se balouça,num frenesi de inebriada rapidez. E' o triumpho damacieza na celeridade, do equilíbrio na precipitação

Essa fuga vertiginosa que tanto langor dá, no en-tanto, ás curvas alongadas e ao arrojo cambaleantetios volteios, tem qualquer cousa de irresistivelmentecontagiante.

Arrasta... 0 cansaço abolido se trausmudanuma espécie de gravitação sem esforço. Dado o pri-meiro impulso, os patins se nos afiguram correr só ; nhos.carregando o patinador na cadência, accelerada porém

sempre harmoniosa, de seus gyros e dos seus zigueza-gues.

Lucienne Bonne, na ultima Testa do Pa/ais desSports, em Paris, patinou maravilhosamente a Mortedo Cysne, ou antes, dansou-a sobre à lamina obedientedos seus patins. Foi uma originalíssima nota de artee de sport, essa Noite do Gelo em que, a dez gráosabaixo de zero, um bailado veneziano foi, magistral-mente, patinado, por umas duas ou trez dúzias de paresfantasiados, ao clarão das typicas lanternas séculosXVIII que o cavalheiro garbosamentj empunhava,emmaranhando em mil reflexos contrariados, sobreo espelho branco do gelo, a sarabanda de todas estasdoidas luzes multico e .

0 effeito não podia ter sido mais bonito, nem maisfora do com mu m a festa formosa.

Não a poderíamos, nós, naturalmente, realísar.Os dez gráos abaixo de zero da temperatura seriam oprimeiro e definitivo escolho, contra o qual sossobrariatoda e qualquer velleidade de imitação.

0 que talvez pudessem imitar os nossos patina-dores e patinadoras, é este lindo e tão garboso gênerodc patinação artística, que daria aos nossos rinksum cunho de novidade e de elegância atrahentissimas.

Em muitas destas meninas que airosamente des-usam, á noite, nas pistas do Flamengo ou do Leme,ha uma agilidade e uma graça naturaes que, bem apro-vedadas, dariam por certo um resultado artísticosurprehendente.

A questão é que patinar em patins de rodas étotalmente differente do patinar em patins de gelo. . .Deve ser, com effeito. Uma cousa, porém, não impedeoutra.

Ha todavia ainda o calor...Mas o calor nunca impediu o quer que seja nesta

muito leal e adeantada cidade de São Sebastião doRio de Janeiro. A prova está no furor crescente dapatinação.

Os rinks transbordam.Quem não patina, já patinou ou vae pa-tinar.E' a preferencia do momentoA moda da actualidade.Skating-mania. Nevrose do tombo. Ainda

hontem encontrei o meu amigo Torrezão, quinqua-genario dos mais apresentaveis, até algumas semanasa traz.

Uma excrescencia arroxeada entumescia-lhe atesta; tinha um lado do queixo todo inchado, o braçodireito mettido em tipoia e um bengalão lhe susten-tava a marcha tropega: Estava irreconhecível.—• "O

que é isto. meu velho?! . .Desastre de automóvel?...E elle. com um sorriso extasiado:— "Qual o quê! . Ando patinando.Você não calcula, uma delicia!!..."

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Jtestit2 de Abril de 1932

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ia prevenido, aquella hora tardiae em rua tao mal illuminada, Mas-sieux nao chegou a soffrer o ataquedo vagabundo que surgira da sombra

duma porta. Não houve propriamente luta.Recebendo em cheio um murro mestre, oãggréssor abateu pesadamente na calçada.

-•-- idiota! resmungou Massieux, contem-plando com desprézivá curiosidade o vencidoque gemia a seus pés.

Massieux era um bello homem, solido,corpulento, altivo. Vestia um sobretudo rico,de golla de pelles. Com uma das mãos mettldario bolso onde trazia o revólver que elle julgaradesnecessário tirar, sorria, já com certa penado inimigo derrotado.

Levanta-te e tem juizo! ordenou elle,rudemente Nao dás para isto, meu rapaz.Por que te entregaste a semelhante vida ? Ml-seria ? Tens fome ?

Tenho, respondeu o homem, luimil-demente.

Massieux examinava-o, da cabeça aospes. E não tardou a formar o seu juízo: Tinharia sua presença um vagabundo, que chegaraao ultimo grau da miséria, e não um proíissio-nal do assalto nocturno. Fora num accessoqe desespero.de loucura, que aquelle magricela,

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de roupa cocada e face macilenta, se atiraraa elle, para o roubar.

— Vem dahl! ordenou Massieux.O vagabundo seguiu-o com uma resigna-

ção latahsta. Pouco lhe importava ser entreguea um agente de polícia e conduzido ao commis-sariado. Ao menos, ficaria ao abrigo do frio.E talvez lhe dessem de comer. Km todo o caso.na situação em que se encontrava, só tinhaa ganhar.

A mão autoritária de Massieux, pesando-lhe no hombro, deteve-o diante duma portaque absolutamente não era de commissariado,mas dum desses restaurantes nocturno que seencontram nas im mediações das Ha lies.

Entra.Empurrado para um recinto abafado, en-

nevoado de fumo tle tabaco, o homem não tevetempo de se espantar.

— Senta-te.Trouxeram-lhe um grande prato de sopa,

uma garrafa de vinho. O vagabundo devorava,inthtferente aos olhares curiosos que a sua en-trada suscitara, na hsongeira companhia deMassieux. Não eram, porém, raros esses con-trastes em estabelecimento de tão misturadaIreguezia. Por isso. logo a curiosidade acaboue as palestras recomeçaram normalmente.

DEBILIDADE. ANEMIA.AO BEBE ROUBA aALEQRIA.TIRA O VIÇO JUVENIL.OUERVEL-0 TORTE.CONTENTE?

.^DElHEo REMÉDIO EXCEILENTEDÉ ""TÔNICO1 /^ >

Sr * WÊwÊmY$lr <•

INFANTIL

LABORATÓRIONUTROTMERAPICO-RIO.

Massieux falava. O vagabundo escutavamelo distrahidamente.

E' um caso engraçado. . . E muitomais admirado licanas, se podesses compre-hender. Tiveste sorte, fica sabendo, muitasorte em me sahires ao caminho esta noite.Ora, escuta... Ouerias me roubar a carteira,nao é verdade? Pois aqui a tens. Faço-te pre-sente delia, com tudo o que contém. K se nãofosse a surpreza do teu ataque, eu t a deixariatirar porque. . . em summa, dalgum modo ellate era destinada .

Tinha tirado do bolso de dentro uma car-teira de couro, luzidia e deformada pelo longouso. Os olhos do vagabundo, subitamente en-carquilhados, fixavam-se com um assombroque lez sorrir Massieux.

Acordaste, não? Custa-te acreditarque eu te laça um presente tlestes ? E ainda tunão lazes idea do valor que isto tem. Alémdo mais, esta carteira dá sorte. K' uma historiainteressante. Queres que t a conte?

O vagabundo devorava com os olhos acarteira que a larga mão tle Massieux conti-nuava a ollerecer-lhe, sem lha entregar. Fezno entanto um signal tle acquiescencia, acom-pan.hatlo dum resmungo fácil tle traduzir."Pois não, se lhe apraz, pode contar. . . Esíouescutando" .

Massieux deborcou o ealix tle cognac quemandara vir, enxugou com a língua os lábiosespessos e adeantou para o rosto pallído dooutro, a face rubicuntla .

Fla dez annos, sim, faz hoje exactamentetlez annos, estava eu com as algibeiras comple-tamente vasias e o estômago em petição tlemiséria... Exactamente como tu, agora hapouco.. E como tu, eu vagueava por essasruas, pensando com pavor no queseria tle mimno dia seguinte. De repente, avistei na calçadaesta carteira. Esta mesma, escusas tle abrirtanto os olhos. Apanhei-a, naturalmente, abri-a. . . Sabes o tpie continha?

Dinheiro. disse o homem em vozsurda .

Dez notas, meu amigo, dez notas demil trancos! Como tle certo imaginas, não tivevontade nenhuma de procurar o dono tio di-nneiro. Com certeza precisava mais tio que elle.Mettl, pois, bem depressa a carteira no bolsoe tratei tle me afastar tio logar. Alais (arde,verifiquei tpie, juntamente com as notas, ha-via um papel. Um papel bem útil e bem op-portuno naquella situação. Era uma passagemtio Havre a Nova York, a bordo dum trans-atlântico. Dez mil francos e viagem pana.No meu logar, terias hesitado?

Partiu então para os Estados Unidos?E lá liz fortuna.Km vez do dono tia carteira!lalvez não seja tanto assim. Nin-

guem nos garante tpie elle teria triumphaclo• ••••• »ífí>iíií.í,iíí; fií-iit^fii-i;'*^';!.}.! I1?f «vS-í-.-. ,i ? S í •-• & •*.*••.•-;• » l • • • f>* •-• *. • t • • • ••Sf£>«>'?.« ••»*í>í>f*-s»j,r.*.»

PIFF, PAF<F o PUFF-I Historia cômica por YantokVAKOS FAZER. FORCA CoTA \ / / E^T__S^DErSClD__^ )

I OUTRA V£2 TtNHar-nJíZ PlPtf- VAI ÒER O ME.U \f h^\ ^° 5^Pf^ -M L \MAlS CUIDADO(~^\ &ANÚALÒ UE VERÁO... NEM Q^&ÍtTT-»^

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2 de Abril de 1932 ' _____^ ^^~^^^^^S^^como eu... Emfim, voltei com os bolsos re-cheados. Procurar agora o tal sujeito, seriainútil. Tive por isso uma idéa para, d'algummodo, pagar a minha felicidade. Metti hojena carteira dez notas de mil francos e uma pas-sagem de Paris a Nova York, e sahi em buscadum pobre diabo a quem proporcionar a mesmasorte. En con treino. Agradece ao destino . Serástu!

- E acha então. . . retrucou o vagabundoerguendo-se com tal impeto, que derrubou acadeira.—Acha que isso é bastante? Mas es-pere ahi que eu já lhe digo! Vae ser preso, ouviu ?Porque você 6 um ladrão, um ladrão! Onde estaa policia ? Olá, gârçòri! Chame ahi a policia!

Mas que é isso, estás doido ? perguntouMassieúx, querendo desvencilhar-se do vaga-bundo que o segurava pelas bandas do paletó.

Doido, eu ? E' bôa essa! Com que então,meu amiguinho, rouba-se uma carteira —' por-que, não ha duvida: em taes condições, arre-cadar é roubar. . . Despoja-se um pobre diabo,não só do seu dinheiro mas também do seu êxitona vida. . . Condemna-se esse homem á miséria;dez annos depois, bota-se egual quantia namesma carteira, entrega-se a qualquer desço-nhecido. . . e prompto! E' quanto basta! Não.meu velho, não! Seria muito commodo! Alémdisso, a conta não está certa. Ealta ahi algumacoisa . . .

Alguma coisa? balbuciou Massieúx,estranhamente dominado pela figura e as pa-lavras tio outro.

Naturalmente! Os dez annos! Os dezannos de vigor, de esforço, de confiança queninguém poderá restituir ao homem a quem você

PENSANDO COM LÓGICA

Quem é que ha de pagar as installaçõesluxuosas, os enormes alugueis e as luvasesmagadoras senão o freguez?... •

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E' por isso que só me visto na Alfaia ta-ria Guanabara — Rua da Carioca, 54 — cujo |prédio é próprio e a isenta de sacrificar seusfreguezes. *

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VelhiceRins DoentesVelho aos Trinta Annos!

Antigamente todos ViviamMais de Cem Annos!

Só se morria de Velhice

Sabem todos os Médicos que nos tempos mais antigos só se morria deVelhice.

Os homens somente morriam moços e fortes ás vezes na Caça, luetandocontra os Animaes Ferozes das Florestas, ou então nas Guerras, quandoferidos em combate pelos Soldados dos Exércitos inimigos.

Eram as Feras, na caça, e as Guerras que matavam os homens.

Fora disto, elles só morriam de Velhice, depois de terem vivido Maisde Cem Annos!

Mais de Cem Annos!Sempre assim.Porque hoje em dia é a Vida tão curta?

Porque, em geral, todos cometem e praticam as maiores imprudências,que arruinam e sacrificam a Saúde.

A razão é esta:Todos sofrem do Estômago e intestinos, e assim, depois de algum

tempo, ficam sofrendo também das mais perigosas Moléstias do Coração,da Cabeça, dos Nervos, do Sangue, do Figado, dos Rins e a terrívelArterio-Esclerose.

Hoje, muito antes de Trinta Ánnos de idade, os homens começamaperder os cabellos, ficando calvos muito depressa; aos quarenta annos jáparecem Velhos, com perda de memória e das forças.

São certos órgãos do corpo, principalmente os Rins, que estãosofrendo, em conseqüência das Fermentações Tóxicas no Estômagoe intestinos.

Com isto, pode-se até morrer de repente!

Para viver muitos e muitos annos e não ter nunca tão DolorosasDoenças, tenha o seu Estômago e intestinos sempre bem limpos e bem

fortes, usando Ventre-Livre.

Nunca esquecer:Só se pode curar Dor de Cabeça e qualquer Moléstia dos Rins,

tratando-se bem o Estômago e os intestinos.

Não use Nunca e Nunca remédios Fortes e Violentos.Seja Prudente: Trate-se!

Use Ventre-Livre

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os roubou. Nem que você lhe desse toda a suafortuna. Ladrão! Ladrão!

— Largas-me ou não me largas? ameaçouMassieúx. — Então, já se viu um typo assim?Por que te mettes onde não és chamado? Tensalguma coisa com isso ?

Ah, não tenho! exclamou o vagabundo— Pois bem. Escuta, para ficares sabendo queha uma justiça que não falha. Quem, ha dezannos. perdeu esta carteira, fui eu!-

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2 ^ ,7/7/77 A 1932

Mandaaxulinal

Londres, março uii 1932

A vida das grandes cidades cobra umpesado tributo de todos os homens, espe-cialmente aquelles que passam uma vidasedentária, num escriptorio, diariamente,durante horas a fio.

E' devido a essa vida sedentária e áfalta de exercidos que apparece a gordura.Por isso mesmo é que ha necessidade deexercidos desta ou daquella fôrma, querseja gymnastica de quarto, quer seja gym-nastica ao ar livre, ou qualquer outra fôrmasportiva .

Tratando-se do vestuário próprio paraa vida de um gymnasio de cultura physica,

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modernos apresentam, uma cinta de bor-racha e seda, de maneira que não ha ne-cessidade de usar cinto de qualquer espécieEsses modelos são confeccionados em te-cidos de vários tons. de maneira que a va-riedade é bem grande

Por toda a parte se nota unia grandeonda de innovações realmente interessai!-tes. O mesmo se dá no terreno da elegânciamasculina . Agora mesmo, acabo de correruma interessante collecção de gravatas,próprias para os modelos das mais impor-tantes estações de inverno, (píer do Medi-terraneo, quer da Florida.

Damos aqui uma gravura que apresentauma dessas curiosas creaçoes masculinasno dominio de gravatas. São trabalhos deseda espessa, em listas, combinando de pre-ferencia duas cores, e, ás vezes, tres. Estesmodelos estão agora em grande voga. por-que ficam admira yelmèn te combinadoscom os ternos de brim branco ou brini

tenho encontrado nas melhores casas deLondres artigos bem interessantes. Assim,por exemplo, ha as camisas especiaes, fei-tas de malha resistente, que, afeiçoando-seao corpo, proporcionam, no entanto, toda irlandez, com os chapéus de Panamá imi-a sorte de movimentos possiveis. Os calções tando capacetes coloniaes, e com o ambi-

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Cura : Reumatismos, Queimadura* (efeito imedia-to), Contusões, Torceduras, Talhos, Ferimento»,

--- Rugas, Erupções, Comichõcs, Frieiran, Panos, Espinhas, Manchas da pelle, dores de¦ qualquer natureza e picadas de insectos venenosos. E' um medicamento prodigioso.

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<mÊÊÊ$Ê^&^2^y''-' ' - ^*:f,--t'::*:;fjÊ^MÊmmWm)^^$ \^Mm^ ^?^iiL •A sua preterição, ajude-a com uma optimaapparencia.Pense que fracasso seria, o Sr apresen-tar-se com roupas em desalinho, mal arran-lado, perante um homem importante, emque o Sr precisaria causar uma impressãoagradável, predispondo-o a escutal-o eattendel-o com boa vontade. Mas nào éassim que o Sr. se apresenta E o apurodas roupas não prescinde o cuidado doscabellos que, quando bem penteados dãoao rosto um' detalhe elegante completandoa linha de distinção que todo o homem deve manter em qualquer oceasião.

O Stocomb nào so comer-«o o cabello penteadocomo tombem do vigor osratzes, oiudondo o cescimento de novos cabellos eevitando o occumulo docaspa no gollo dos cosocos

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ente alegre e colorido das grandes esta- cubistas de Paris tem proporcionado algunsções de veraneio da Riviera e da Florida,

As jóias masculinas. . . Também existeme representam um papel muito importantena elegância de um homem. Como acon-tece com o vestuário, tratando-se de jóias,devem estas ser a imagem da simplici-dade, contanto que reflictam a maiordose possivel de bom gosto.

Por {alar neste assumpto, quero referir-me ao uso das correntes para collete. Ulti-mamente nas melhores casas desse artigodesta capital, tenho encontrado alguns mo-delos realmente originaes de correntes pararelógio e para collete. São artigos finos,de um lavor característico de ourivesariae tenho notado que a tendência consisteem afinar cada vez mais estes interessanteso' jectos.

Assim, os últimos modelos que tenhovisto, são di uma delicadeza admirável.Os eles são trabalhados com um caprichoinexcedivel e essas correntes são feitas em modelos altamenteouro branco, platina ou combinação de tes para relógio,ouro e latina A influencia dos ourives

int"r 'essantes -.le correu-

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2 de Abril de 1932 CM — ~r II — wi» — * -*

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Aneedotas deBrahnis

.'Vuw a.r/^0 ,ro/»/y Jirahms,publicado por Die Woche,.'í<jm í.i7rt,f duas historietasqile tão bem dejinem o tem-pera mento do glorioso com-positor :

** *

Quando elle já começavaa ser conhecido e num diaem ijue levava uma novaobra ao seu editor, disse-lhe este affavelmente :

E' lindo isto, não haduvida. . . Mas o senhorprecisa de fazer coisas maisalegres.^0 publico em geralnão gosta de tristezas. . .Veja lá, faça um esforço!

Alguns dias depois, reap-pareceu Brahms no esta-belecimento :

Fiz uma tentativa.. .declarou elle. com um sor-riso embaraçado e apresen-tando ao editor o novo tra-batho.

Era a famosa canção cujaletra começa pelas pala-vras: Alegremente vou des-cendo para o túmulo...

* *

Durante um banquete,penjunfou-lhe uma visinhade meza :

Como consegue o sr.Brahms compor musica tãoprofundamente sentida ?

Nada mais simples,minha senhora... respon-deu o compositor. -— Sãoos editores que m'as encom-mendam assim mesmo !

* *

Brahms era de índoleirreverente, mordaz e, comose costuma dizer, não tinhapapas na língua. Tendotomado parte num banquetee forçado a retirar-se logodepois, assim se despediuda dona da casa :

. flit agradecimentos,minha cara amiga Creioque, com toda esta pressa,me esqueci de susceptibitizaralgumas pessoas . . Queiraperdoar-me e pedir aos ou-tros convidados que me per-doem também !

\ florestasepultadora

Nem sempre, nem emtoda a parte o homem sepôde con fiderar senhor daTerra. A's vezes, e especial-mente nas regiões tropicaes,de clima humido e quente,a natureza é mais forte doque elle e toma terríveis des-

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V\i2£s&

A atmosphera, quentee oppressiva para os pul-mães, exerce na vegetaçãoa influencia mais fecunda.

Em poucos mezes pôdeuma cidade desaparecer eem condições de não serpossível encontral-a. Todosos vestígios desaparecem ea própria lembrança seapaga. A flores/a tropical,que tudo sepulta, sabe guar-dar bem os seus segredos. . .

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„vV»»>.

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1 SANGUEFIGADORINS

são efficazmentedesinfectados pelaUROTROPINA

A UROTROPINA é o depurador do organismo ds base scientifica. Poucosminutos depois de ser tomada, passa paro o sangue e o liberta das suasimpurezas. Depois atravessa o figado e os rins, desinfectando estes órgãos,e finalmente, ao ser eliminada pela urina e pela bile, exerce o seu effeito an-

tiseptico nas vias urinarias e biliares. A diffusão da UROTROPINA

pelo organismo inteiro a torna, portanto, o medicamento por ex-cellencia contra quasi todas as doenças infecciosas ou febris,impurezas do sangue e, especialmente, infecções das vias urina-rias e biliares, nas quaes dá allivio immediato.

OS COM PR. SCHERING DE

UtottopinaTUBOS DE'20 COM PR.

,ii . ii j-i. *.»..-.» üii .ii (i.iii nt -. ü í {.« í j.t r i.ii.i.,'iii.9;;j.í.i;i.»M.|.|>.t.i.ti>i.M WptiiM$9(_>i«4*|fciS#tifte(M0$i«_K^

forras das energias humanase da sua obra.

Nas índias, na Birma-nia, no Sião e sobretudona America Central, con-tam-se ás dezenas, ás cen-tenas até, as localidadessujfocadas pela floresta do-mi nado ra

Os damnos causados petos

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peores inimigos, as tnva-soes das hostes mais bar-baras, as destruições maiscruelmente sgstematicas nãopodem ser comparadas aosassaltos da floresta tropical,á invasão, por assim dizer,furiosa das plantas para-sitas, numa cidade aban-donada, embora têmpora-riamente, pelos habitantes.Bastam alguns mezes paraque a selva cubra os pata-cios, os templos, os maisaltos edifícios. As lianasavançam pelas ruas comoserpentes vegetaes; as lier-vas damninhas insinuam-senos interstícios das pedras,nas junturas dos te et os e

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dos telhados. A acção com-mum da humidade e docalor confere á lympha dasplantas um vigor em outras

regiões desconhecido. D ir-se-hia que a vida vegetalfermenta no próprio ar,nas pedras, nos rochedos.

Opereta de verdadeVeiu num jornal egypcio

e joi Iranscriplo em nume-rosas jolhas européas estecaso que faz lembrar as es-lupendas fantasias de Alei-lhac e Halevy, com musicade Offenbach.

Passa-se o caso em S.Domingos, paiz onde outrorase prezavam exlraordina-riamente os títulos sonorosembora pouco aristocráticos,como, por exemplo, Marquezda Marmelada. Moderna-mente, os Dominicanos pre-ferem adoptar ou dar aosseus descendentes nomesde personagens celebres.E assim recentemente ojuiz de direito de Puerto-Pia ta, César- An n ibal-Joffre,teve que julgar o processoinstaurado contra Napo-leon Bonaparte, defendidopeto idvogado Emite Zola.

Napoleon Bonaparte eraacusado como conspirador.Tendo adquirido, á razãode quatro dotlars cada uma,quatro espingardas cedidaspelo coronel duma guarni-ção de cinco homens, tentouum golpe de Estado quefalhou miseravelmente, gra-ças á acção heróica dastropas governa me ntaes. Pre-so e levado á justiça, Na-poleon confessou tudo—e atéque fora victima dum logro,pois as quatro armas referi-das estavam fora de uso.

0 advogado Emite Zotadeclarou que o seu consli-tuinte estava promplo a en-trepar as armas ás autori-dades militares, uma vezreembolsado do preço dacompra e do lucro razoávelde dois dotlars em cadauma. Ojuiz Cezar-Annibat-Joffre, magistrado benevoloe conciliador, acceitou aproposta do acusado; sen-(indo, porém, a necessidadede se applicar o rigor dasleis a um homem tão peri-goso, condemnou NapoleonBonaparte a dez dotlars demulta, por tentativa degolpe de Estado.

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ESTOU UVfte li «"p*"™*' CÁ VENHO EM\ IHMkAWéiàR, .1 íO^^ULAR MAS COM MUITA Y&SZ V*& PE' DE GUERRA I COMt TODOSOS

ÍÊviíEuSSemana)i/V^S^***,

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! A Abril de 1932

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pouco, isso é de grande vantagem paraaquellas que não são esbeltas; outros sãocompletamente ajustados por pinces bas-

tante profundas, la-

Vestido de crêpe marocain marron; asmangas, formam balão acima do cotovelo,lí^faíxá drapéê*1amarra-se -por um, Jaçp: '^^J^as^VSta^ybofíliaços guarhécèm ofõrpof ' "^H

" t*,3&KtO£ 6í»í3 :..•'.. Sair

Uelizmente, posso garantir ás caras lei-toras que os modelos apresentados'

pelas grandes casas de Modas de Paris

não trouxeram grandes modifi ções paraa silhueta feminina. A cintura continuaráno mesmo lugar, as saias ajustadas na

parte de cima alar-

gam-se bastante em zendo lembrar os

baixo, sobretudo nos ._k_Éfc_teíL vestidos de outróravestidos da noite; mas mmwÊ/íwÊp'''~ Muitos vestidosisso não impede que Mf^féir* ^fc trançam graciosa-alguns modelos para ^K^C ^—,*f? mente na frente ea noite sejam esguios jf ^Ji»^ K\ são ainda mais inte-de apparencia. Jl ¦ Jw ressantes quando

Os vestidos da tar- .-" j\ ^1 £r têm uma golla e re-

de tem godets, baba- V /fi vers de tecido branco.

te, e os da manhã são -^^^'Jmmftm^^mt^. envernizada. Estão

mais sóbrios ainda, P^^.v (jA^nrCfi^Th^^ sendo muito usadas

BBBflflÉÉtaõ""amplos, eem di- num mesmo cinto,versos modelos as Chaoéu de plcot beige com rosas vormelhns, duas ou tres. Nos

modelo de Nèlly, . . . .pregas duplas ou sin- vestidos singelos, em

gelas mostram a roda só no andar. geral, cinto é mais estreito. MuitosOs corpos de alguns vestidos bluzam um vestidos da noite tC'm largas faixas que

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4$ iratameicfcfeiro de saer,

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Estes eminentes médicosMiguel- Couto* Aloysio deTerra, dustregesilo} Werh

e outros aconselham o uso de

MAGIC

Vestido de casamento executado por Worth.de crêpe-setim branco. Um fio muito finode flores de laranja mantém o longo véu

de tulle illusion.

Hoje a gente moderna e chie é h.vgienica. MAGIC é uni pre-parado pharmaceutico que, sem prejudicar a saúde, secca o suordas axillas, tira o seu mau cheiro natural, supprínie o uso dosantigos suadores, conservando novos os vestidos, que não rasgammais cortados pelos effeitos de suor. Ninguém mais appare-ce com as feias manchas do suor debaixo do braço nem comcheiro de suor, coisas que fazem a impressão de que a pessoanão é asseiada. Acabaram todas estas moléstias — MAGIC éinfallivel. Usae como indica o prospecto, pois é um remédioe vereis o magnífico resultado; e recommendae a vossas melho-res amigas para evitar-lhes que possam parecer pessoas semhvgiene. MAGIC é econômico—um vidro dura seis mezes.

Vende-se nas pharmacias e perfumaria*. Preço 7$000.

Pelo correio mais 2$000.

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Vestida «li mous&chnc de sedai o corr«n,bordado cuiri strnss branco c vermelhoé ile mousselinc de seda nzul que seprolonga cm longas |>on(ns incrustnuitásobre .i snin de mousselinc vermcllm,

como os bnbndos rclidifs ncimii docotovelo.

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Feltro beige com laço «le grus-itndii marron,modelo de F.stbcr Mevcr.

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1 — Cintos modernos : o"primeiro 6 «le pcllicnazul, branco é vermelho, a fivela de gnlalithevermelha. 2—0 segundo é de crêpe de sedabranca com frizò de pelíica azul e fivela degalalithe vermelha. 3 — O terceiro 6 de ca-murça azul marinha com frizo branco, fivela

de fantasia vermelha e branca.

terminam por laços mais ou menos volu-mosos.

Nota-se nas mangas uma tendência paraa manga gigot, vêem-se também muitasmangas balão formadas por dois ouIres babados. A manga raglan, que é cor-

^^r?HI mw'v * - flflflflflflflflflflflflflflflflKrvíí^o^H B*^N '.aflfl rV*^ ^nV*k \ fll mmWt ' *S"CV * mmm\

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Sapato «• cintos com fivela e rosetas «le strass.

l.ula juntamente com a parle do liombro;tem muitas adeptas, 6 uma manga que fa-vòrécé as pessoas gordas, porque na parteque forma pala vem franzir-se Q tecido docorpo Mas as mangas muito largas e com-

pi içadas nao são vistas nos modelos das

grandes costureiras. hntão nos vestidossingelos, gênero tailleur, as mangas sàomuilo simples.

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¦ V.

1 Lititlo moilelo de Worth para n noite, de lamé dourado. Diversas ordens de babados guarnecem a saia e «obrem a longa cauda. O corpo

Ó levemente franzido na frente 2 Knsemble «le toile de seda listada branco e preto; guarnecem o vestido e o casaco uma tira de seda

pieta e outra «Io próprio tecido. As listas s.u. collocadas em sentido horizontal. 7, — Vestido «le crepc «le Chine vermelho. As partes trançadas

dn bluza amarram se atra/ num laço. 4 - Knsemble de crêpe marocah. branco muito singelo. A tira que rodeia o decote fôrma um laço

nu houibro. 5 —Original lòileUe de crepc-selím preto, empregado do lado báço. Uma grande echarpe do mesmo tecido coinpleta a ongi-

nalidade desse vestido, CptH lyríos brancos collocàdos s«>bre o liombnr. : \, t

Chapéu de triiot de palha azul marinha guarneiido com mvosotis. moilelo de l.ewis.

Os tons na moda actualmente são bas-

titule numerosos e muito contribuem paraa sedução dos novos modelos São os ver-

melhos: chine/. granada, vermelho vivo,

tijolo, ferrugem, bordeaux c grenat; os

azües: marinha, vivo, saphyra. andaluz de branco, cinzento. Nos escuros: tabaco,

pallido; os amarellos: ocre, ouro, laranja têle de negre, marron e preto.

pecego, capúçihe e coq de rorhe; os verdes: Os chapéus primaveris guarnecem-seclaro, esmeralda, vivo e escuro; os roxos: com flores ou fitas.

azidado e aubergine, além de todos os tons MarINETTE

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VIRGEM MAR \ A*/ OuC e ISSO. ESCUTA. MCU BEM. | PlPF ! PEROCÜ

TEMOS AH. UM EU NÃO CHA- PRCCISAS MUDAR UMA POI^ÂO

FF^"~^/h) V2^2E1-. Isim' JF-S 4.ÀJ FFF^á,J? (íÚ^ (T " m. riLevAL"°

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BelnJSuSSemana)<¦ »• w . '-i U -*-,. m • Sai 4i

NA

ultima metade do século XV11I,Francfort-sur-le-lMein podia pas-sar com justiça por uma das ei-dades mais pittorescas da Alie-

manha. As casas de estylo gótico, comas suas fachadas sobre as ruas tortuosas,as pontes e cáes tão origiiiaes, tudo napátria do futuro autor de Fausto, conser-vava aquella apparencia antiquada e en-cantadora das cidades allemãs da idade tào sombrio, que sua presença fazia cessarmeV1£.1' ... todo sorriso.

*oi alli, numa bella residência provi- Apezar de não ser de classe muito ele-da dum jardim espaçoso, que Elisabeth vada. Gaspard Goethe tinha feito bonsJextor desabrochou na sua exuberante estudos, tinha alguma coisa de seumocidade, em toda graça florida dos seus Como era differente da sua alegre casadezoito annos. a triste vivenda para onde tinha ido viverSeu pae, João Wolfgang Textor, era então entre o conselheiro e sua mãe, uma humil-

burgomestre da cidade e gozava da estima "e velhinha, que se tinha conservado ogeral. Sem ser rico possuia o sufficiente P.rototypo da camponeza allemã!para que a sua Lisbeth fosse considerada ^\1}S o nascimento do seu primeiro filho,

A mãe de Goethe<*'!_<*'**>.* . .é.*^£_j ; ....,*.» ••i.lt.í.i

um dos melhores partidos de Francfort.No entanto a jovem trabalhava, como

no dia 28 de Agosto de 1749, veiu pôr cmvolta delia um quente raio de sol.

Foi-lhe dado o nome do avô materno,João-Wolfgang.

Depois delle vieram cinco outros filhosdos quaes um só viveu, uma menina, quefoi a sua companheira fiel e a confidentedo irmão mais velho

A alegria que punham em volta delia osfilhos venceram a melancolia que lhe tinhatrazido o casamento. Os cuidados que ti-nha de lhes dispensar não deixavam sobrartempo para estudar horas a fio a gramma-tica e as mathematicas, como tinha exigidoseu insupportavel marido logo no dia se-guinte ao casamento.

Apezar de não ter tido uma grande ins-trucção, possuia uma intelligencia tão viva,um bom senso tão seguro, um espirito tãoarguto, que comprehendia tudo com amaior facilidade, adivinhando o que não ti-nha estudado. Conservava, do seu tempo deliberdade, o amor profundo pelas coisas danatureza; foi com ella, com certeza, queWolfgang aprendeu a amar a natureza.

Como se comprehendiam os dois, a mãee o filho! Não precisavam de palavras parase entenderem. E quando, ao sahir da es-cola, o menino chegava um pouco atra-zado, os olhos brilhantes, as faces rubraspor ter corrido, Elisabeth sabia que elle

era costume na modesta esphera onde linha parado no caminho para admirar umtinha nascido. Era ao mesmo tempo bor- pôr de sol sobre o rio ou para ouvir o cantodadeira e rendeira, trabalhava na sua pro- ''"** ' —pria casa, pondo assim de parte algum di-nheiro que iria augmentar seu dote.

Duma distineção natural, era conside-rada como uma verdadeira dama e os pre-tendentes não faltavam

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A mãe de Goethe

dum pássaro nas arvores que marginavamo caminho. Em vez de repreliendel-o, rego-sijava-se de sentil-o tão delia

Até o fim da sua adolescência, Goethesentiu pesar sobre elle a doce influenciamaterna. E' para ella que trabalha, é

Como o destino fez com que esta crea- Para vel-a sorrir que elle se volta triutura encantadora fosse enterrar-se naquelletúmulo que representava para todos acasa do conselheiro Gaspard Goethe?E' muito difficil explicar a razão, a nào sero titulo de conselheiro que tenha deslum-brado o pae de Elisabeth.

0 que é certo é que Elisabeth, que conta-va apenas dezenove annos de idade, casou-se com um homem de quarenta e de aspecto

m-phahté quando traz boas notas, é paraella que elle escreve mais tarde suasmais ternas cartas.

Através mesmo dos sobresaltos da suavida atribulada, [elle sente passar sobresi o sopro bemfazcjo, o olhar daquellasduas mulheres, sua mãe e sua irmã Côrue-lia, tendo sempre se conservado fiel a essaaffeição.

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A partida para Weimar, onde Goetheia conhecer a gloria, fez Elisabeth cahirnuma tristeza da qual nunca mais pondesacudir o torpor, mas não deixava nadatransparecer. Tanto de longe como deperto, o ausente estava sempre presenteEra para elle que iam seus melhores pensa-mentos, é para elle que rezava todas ásnoites.

Sua dedicação, sua ternura, iam recebersua recompensa. Depois de Goclz de liei-lichingcn, Goethe publicava WcrÜier

O suecesso foi prodigioso 0 autor ficoudum dia para o outro celebre, a mãe sentiuo mais justo orgulho Depois vieramWilflelm Mcisler, liermann e Dorolhéa,o primeiro Fausto.

E as honrarias choviam sobre o escriptorcujo nopie era conhecido em toda a Alie-manha;; Goethe estava ligado á corte,jantava na meza dos príncipes c visitavaa Europa em companhia do duque Carlos-Augusto.

2 de Abril de 1952

A morte de Cornelia veiu pôr um negrovéu sobre a felicidade de Elisabeth Goethetambém teve um immenso desgosto. Foicm 1777, dois annos antes da sua partidapara a Itália Menos cruel foi a mortedo velho conselheiro, sobrevinda em 1782,

0 duque, annunciando a noticia a Merck,não receiou acrescentar : "Madame Goc-the pódc agora respirar", o que prova apéssima opinião que faziam delle. Elisa-beth não pensa senão em seu filho, receiosaque esteja trabalhando de mais e lhe es-creve supplicando que se poupe. RespondeGoethe, socegando-a o melhor que pode, etermina por esta phrase:

"Se tiver de dei-xar este mundo antes de vós, pelo menosnão a terei envergonhado, deixarei bonsamigos, boa reputação, e a senhora teráo consolo que não desapparecerci complc-tamente. No entanto viva traiiquilla,talvez a sorte nos permitta passar juntosuma agradável velhice

Mas a velhice iá tinha chegado ha muitfltempo para Elisabeth. A morte colheu-adocemente, pouco tempo depois da voltado filho

Goethe chorou-a muito mais ainda doque tinha chorado sua cara Cornelia. .

Devia ainda durante longos annos con-tinuar sua magnífica carreira, mas morreuno dia 22 de Março de 1852

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2 de Abril de 1932

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2 de dbril de 1932

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jogo da fortuna, advertiramoutróra. Talvez por isso sobremno mundo jogadores de oceasião,

de habito, até por atavismo.Numerosos os jogos, para lhes levantar

rói, explicando-os, João Moreno de Ara-Bi ri, nome ou pseudonymo, formou dic-cionario.

Em tempos mais remotos e mais polidos,quando voar era privilegio d; passarinhosc ninguém chorava por effeito de gazes,nos meios cultos havia regras de civili-dade a observar no jogo. Quem davacartas a primeira vez saudava com ace-no de cabeça aos parceiros na primeirae ultima data de cartas. Constituíainjuria baralhar cartas tendo-o feitoaquelle a quem isso cabia e menos ainda

quando offerecia o baralho para cortar.Os jogos de azar, nos quaes perda

ou ganho dependem do acaso, ás vezes

pseudonymo de tratantadas, os lances

provocam emoção externada ou contida,mas viva. Raro sabe ganhar ou perderde rosto impassível.

Entre os jogos de azar figura a lo-

teria, de alguma analogia com o hue-hue, jogo de parará chinéz. A impor-

tancia da loteria, em todos os paizès,provém talvez da attenção do Estado,

permittindo-a e d'ella colhendo proveu-tos. O Pont Royal c a Escola Militar

cm Pariz ergueram-se, no século XVIII,

;'i custa de loterias monstro.No Brasil a loteria foi dada como im-

portação de Portugal e de Hespanha.

Fundado o nosso império, houve na Ca-

mara dos Deputados representante ba-

liiano para propor a extineção da lote ia .

Foi José Lino Coutinho, mediconela Unive sidade de Coimbra e lente

da Faculdade de medicina dá terra natal,

deputado nosso ás Cortes de Lisboa,

signatário do manifesto de Falmouth.

quando, protestando, os deputados bra-

sileiros se retiraram das Cortes, a nossa

Independência virtualmente feita.

Adversário do primeiro reinado, com-

batendo-o da tribuna parlamentar, de

aurora a oceaso, José E no Coutinho foi

ministro. Uma vez, do Império, no pii-beiro gabinete da Regência Permanente

Trina; em companhia de Feijó, Bernardo,Rodrigues Torres, Carneiro de Campose Suruhy

Ministro, Coutinho marcou a; funeçõesdo cargo de tutor do imperador e suasirmãs, referendando o decreto designandoo tope. do pavilhão nacional.

Pouco antes de ter pasta. José LinoCoutinho viu acceita a sua idéa de ex-tineção das loterias. Converteram-a nalei de 6 de Junho de 1831, referendada

pelo ministro da Justiça, Manoel Joséde Souza França

Lei das mais simples no Brasil tão emfloresta de leis. Determinara somente:

Artigo único -*— Fica prohibida a con-cessão de loterias

Uns seis annos vigorou a lei A breveespaço seria annullada a lei Lino Couti-nho Outra, de 29 de Novembro de1857. na regência Araújo Lima. concediaduas loterias annuaes de cem contos cadauma ao (heatro da praia de D. ManoelIforas depois mais duas loterias, de du-

zentos contos cada uma. beneficiavamo Theatro Constitucional Fluminense

Animada pela do Estado, prosperoua industria dos vigésimos, sobretudo no

largo da Carioca e adjacências. As casasde vigésimos annunciavam-os por meiode vistosos cartazes, avultando para en-godo os números dos bilhetes premiados.

Vendiam-se os vigésimos a mil réis,adquiridos principalmente pelos caixeirose por escravos, talvez não olhando ameios para chegar aos fins de apanhara sorte grande.

Cumpriu pôr-lhes cobro, supprimidosafinal os vigésimos pela lei de 18.de Se-tembro tle 1860, substituídos, porém,aquelles, pela loteria officíalisada.

Votava também o parlamento a con-cessão de loterias a pretexto de quotasde beneficência para amparo da cons-trucção de theatros, da manutenção deprisões, hospitaes e templos.

Treze annos levou a correr sem con-correncia a loteria governamental. A20 de Agosto de 1875, Costa Pereira,ministro dá Agricultura do gabinete RioBranco, concedeu a dous cavalheiros au-torisação para incorporar companhiadestinada a segurar bilhetes de loteria.Pouco depois o decreto de 9 de Maio de1874 concedia á Companhia Loterica de

réis. O prêmio maior era de vinte contos,o segundo de dez. Vendiam-se umas duasmil fracções de bilhetes, dando direito a

prêmios de vinte mil réis c menos, cm ge-ral comprados os bilhetes em poucos dias.

Funccionavam na cidade muitas casasde bilhetes de loteria; c nos subúrbiosvendidos por agentes a cavallo, de casacm casa offcrecendo os papeisinhos mi-raculosos, enriquecendo, do dia pára anoite, tornando ricaço o pobretão.

Outro viajante registava a presençaconstante nas ruas cariocas de vende-dores de bilhetes, entrando pelas lojas,visitando mercados, defendo transeuntes,até mulheres oecupadas no mister de

perseguir pedinchando.Norte e Sul eram attingidos pelas lo-

terias da Corte. Divulgava a imprensatanto o plano da 5." loteria a extrahir-secm beneficio da obra da Nova Egrcjado Senhor Bom Jesus de Iguape comoo plano loterico em beneficio dá IgrejaMatriz do Ceará

A imprensa estampava também, notestemunho do viajante affluiam declara-

ções acautcladoras da compra de bilhetes

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Quem será o felizardo? [Desenho de Ângelo /ígoslini).

Seguros autorisação para funecionar, ap-provando-lhe estatutos.

Foi dizer aos vigésimos: revivei. Res-suscitaram e com força, seguidos de es-candalos c protestos contra os bilhetesgarantidos. Dono de bilhete branco eracerto negro de raiva.

O lucro animal do governo explorandoo monopólio das loterias orçava no fundoImpério, no máximo, por mil e setecentoscontos. Continuavam alguns a diffundira theoria dos melhores economistas con-siderando a loteria-imposto, sobretudoa de monopólio governamental, cousa aeliminar do seio de nação policiada.

Sem cuidar de economistas e moralistas,a venda de bilhetes de loteria constituiuoutr'ora, mais do que hoje. um dos as-pectos pittorescos do Rio de Janeiro,cidade sempre a crescer

Não escapou isso á observação de via-jantes estrangeiros. Segundo um. nomeiado do Império, se um templo, um(heatro. ou qualquer outro edificio pu-blico, devia ser construído, o governologo concedia loteria Emittia sempreesta uns seis mil bilhetes de vinte mil

de loteria para residentes nas provincias."O N.° 4595 da 6." loteria em favor do

Theatro de Nictheroy pertence ao Snr.F. de Pernambuco".

"O Snr. A. comprou por ordem doSnr. J. PA de Porto Alegre, o bilheteru»2318"!

Em 1856, a respeito de loterias suecediaentão no Rio de Janeiro o mesmo cjueem muitos paizes da Europa c nos Es-tados Unidos poucos annos antes.

Diz-nos ainda hoje o viajante. n'umlivro, o desespero no Rio de Janeiro depobre mendiga cujo bilhete sahira branco:Apegara-se a porção de santos para ver obilhete premiado, c lamentava-se porquenenhum santo at tendera a rogos.

Invocara sobretudo S. Braz e SantaLuzia, advogada dos olhos, invadida umadas vistas da mendiga pela amaurose.de nome popular tão cruelmente enga-nador: a gotta serena.

Mas a despeito de tantas desillusões.no prazer de alguns, premiados, 0 gritode "Amanhã anda á roda" continuousempre a despertar esperanças Dormemsomno leve nos desfavorecidos da sorte.

ambicionando amanhã menos negro quehontem, ao menos no roseo dos sonhos.

Grande era a variedade dos fins dasloterias, da Corte Assim em 1849 ahicorreram vinte beneficiando a SantaCasa da Misericórdia, o theatro S. Pe-dro de Alcântara, o Monte Pio dos Ser-vidores do Estado, o Thesouro Nacional

por indemnisação, a freguezia da Gloria;uma casa de caridade em Santa Catha-rina. outra em Ouro Preto, a Matriz daGloria, uma fabrica de fiação e outrade papel no Andarahy. Pertencia a Ze-ferino Ferrez. um dos membros da colôniaartística de 1816, fundadora da Academiade Bellas Artes.

Nem faltavam ao Rio de Janeiro deha oitenta annos casas de bilhetes e cau-telas de loteria afiançados no ThesouroNacional. A taes casas sobravam nomes

promettedores ou jocosos; "Casa da

Abundância" ou "Vamos á Bicha",Abundância fallaz. Bicha arisca. Ao

possuidor do bilhete ou da cautela des-

premiada restava o triste consolo de di-laceral-os, podendo ser tanto c não sendonada.

Sendo a esperança sócia da vida huma-na. o desapontado voltava, porém, emgeral, a comprar bilhete. Animava-o re-novada tentação e aviso irônico do povo.E' impossível, dizia elle, tirar a sortegrande sem comprar bilhete, salvo casosfemininos especiaes, acçeitos por mandospouco verificadores.

N'um dos últimos annos do Império,em 1876, a loteria começou a ser extra-hida por meiodeesphcras; então o fora pormeio de papeisinhos enrolados e presospor fi tinha vermelha. Umas oitenta cseis casas estabelecidas, quasi todas hôcentro da cidade, bastantes no beceo dasCancellas, vendiam estampilhas e bi-lhetes de loteria.

Era, em 1889, o Rio de Janeiro a terrados luosques, uns fornecendo bebidasc comestíveis á gente pobre ou do trabalho,outros para exposição e mercado de bi-lhetes de loteria, populares alguns detaes luosques, assim o do Capitão Negro,de espeíaculosos reclamos.

Formou-se até companhia, em 1891.para o arrendamento dos luosques.

Dentro d'elles seria permittida a vendade jornaes, livros, flores, doces, frutas,queijos, charutos e cigarros, café, refres-cos e bilhetes ile loteria . Livros, flores,doces, frutas foram cousas jamais conhe-ciilas em luosques

Os tle bilhetes de loteria, se logravamvender a sorte grande embandeiravam,enfeitavam-se com flores de papel, an-nunciando o numero do afortunadobilhete em lettras garrafaes. não rarovermelhas, innumcros bilhetes brancosacompanhando o triumphador.

Não debalde os romanos elevavamtemplos á Esperança, poeticamente dadapor irmã do Somno, tle trégua ás nossasdores, e da Morte, tle fim terreno a nossosmales.

Representou-a a mvthologia, com phy-sionomia plácida, sorriso gracioso, coroa-da de flores frescas, ramilhetc nas mãos

Não quiz o prefeito Passos considerara mvthologia. no respeito á Esperança,favorecetlora das sortes grandes. AcabouPassos com os luosques no Rio tle Ja-neiro. ás vezes lhes applicantlo na remo-ção em caminhões a máxima hismarluana.Ia force prime Ir droil

Agora recente decreto, entre protestos,visa supprimir a loteria e por tabeliã, ojogo do bicho "Ópio do pobre, chamoua loteria alguém sempre endividado :Balzac

ESCRAGNQLLE DoRIA

O riplo dofíllio de Cindlíerg/L^

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A ceoWD/Ái-fPublicamos aqui as photographias da sen-sacional reportagem da I. 1. A7., serviçoespecial da Vanguarda, .i cuja captivanteobsequiosidade devemos o poder reprodu-

zit-as nesta pagina.

O rapto do pequeno Charlie, filho de Lindbergh,idolo dos Estados Unidos pelo prodígio de suasfaçanhas aéreas, que culminaram no vôo aoextremo Oriente, teve o condito de commover

o coração do mundo.

Da reportagem feita especialmente para o gran-de vespertino carioca pela importante agenciade publicidade de Nova York damos as seguiu-

tes gravuras expressivas :

1 O rapto de creuncas na America do Norte por facínoras audaciosos écotnmum. Vêem-se nesta gravura algumas dessas pobres creaturinhas roubadas,sem nunca terem sido restituídos, provando «pie o caso do pequeno Lindbcrgb

expansão dessa pratica abominável.Uma das ultimas photographias de Charles Augustus Lindbergh Ju-

o mais famoso liclió do mundo- O casal Lindbergh e o filho raptado, vendo-se o trabalho das investi-

gaçoes nas estações tçjephonicas de varias partes do E ste, que foram prejudicadaspelos ventos e tempestades.

— Pessoas que compareceram á estação aérea em Hartford, para recebero coronel Lindbergh, quando veiu falar com Hehry> "O Vermelho", amigo da amado pequeno Lindv. .

— O filho ile Lindbergh em trajes que usava em Hopewcll, Nova Jersey,C onde foi roubado.

b — Lindbergh recebeu, pouco depois de lhe ter sido raptado misteriosamenteo filhinho, um cartão, «.ue foi examinado cuidadosamente pelos technicos poli-ciacs, sem. entretanto, proporcionar os elementos que suppunham para descobrirum indicio seguro.

O cartão diz: "Hebe a salvo. Instrucções, mais tarde, no acto tio acordo".-— Rcproducção photographica de um cartão postal dirigido a Lindbergh,

em Princcton. A mensagem informa-o «juc seu filhinho morrerá {witlaie). Aspalavras i< Jc.td —-- morreu — tinham sido escriptas antes e foram raspadas.

— Ü menino Lindbergh conduzido pela sua ama. miss Belly Gow.— Aspecto da estrada «pie vae terminar na residência de Lindbergh em

Hopewcll, Estado de Nova Jersey. A' esquerda da gravura 9 nota-se, destaca-da. a pegada de um dos raptores impressa sobre a argilla molhada. 10 •— Opequeno Lindbergh em dois retratos que modificam a sua physionomia. cmvirtude de seu traje.

O semblante do lindo petiz raptado é hoje conhecido cm todos os recintos dosEstados Unidos, o que leva a crer que os seus desalmados raptores tenham tidoa previdência de disfarçai o, concorrendo isso, talvez, para difficullar ainda maiso seu reconhecimento e paradeiro.

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TORO LU/O

QUANDO

penso ou ouço falar em convalescença, immediatamente umaimagem se apresenta ao meu espirito. E' uma mulher pallida e se-rena, quasi cxhausta ainda de soffrimcnto mas já consolada, cheiade esperança e que, apertando a cabeça entre a. mãos, a si m.sm.

se pergunta "c mo foi aquillo"... Como poude ella ir tão longe, por umcaminho tão pungente e, lá para o fim, tão misterioso? Que forças incle-mentes e sarcásticas a levaram, através de pes delos e verti:ens, até odesmoronamento, o aniquilamento de tudo e como poude ella voltar árealidade e á simplicidade das coisasanteriores: ao seu quarto, ao seu leito,ás suas reflexões, á sua vida?

Por mais que opprima com as pai-mas das mãos o cérebro indolente, noesforço de despertar as idéis; por mais

que fixe e recolha a expressão do olhar,como se quizesse contemplar-se a simesma, ver para dentro, a figura nãocomprehende. . Em vez, porém, de aatormentar essa obscuridade, uma do-

cura, um regosijo gradualmente a pe-netra, a possue, a compensa de todosos males passados e dos que ainda

possam prevalecer . . Não sabe por-que, mas tem \ontade de sorrir. Oslábios vão desfazer o ricto de duvida,

que suecedeu á crispação da dôr, eabrir-se para bemdizer o Destino Osolhos vão se dilatar na admiração daformosura do mundo; os braços vão seerguer, agradecendo, louvando a DeusE' a Convalescença.

Quando as noções açodem e a actividade do pensamento se vae reorga-

nizando, começa, como uma narrativa intima, a série das visões patheticasmas já distantes e sem nenhum prestigio ameaçador que constituíram a

moléstia Passam os dias de prostração e desanimo; as crises de febre, em que o

sangue ferve eestúa nas veias prestes a estalar, e todas as energias, subjugadas

pela invasora meticulosa, das plantas dos pés á raiz dos cabellos. amollecem.

cedem, suecumbem; os períodos lancinantes, quando os estvletes se cravam

e atravessam, os gumes retalham, osdente.de aço serram e fendem, o fogo

corroe ou grandes marteladas em pleno csrebro dão, de cada vez, a impressão

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cc abater | ara sempre; e peor aiiul

que tudo: o espectaculo em voltaj a

pingar ou remexer tias drogas,angustiosas interrogaçõ s ao tlu-i-mometrOj as pree uções c as re-commendaç es, os passos sem ruido as vozes convertidas em sopros,os conciliabulos ao canto, em tpltalvez se tale de ultima tentatnempregada, esperança perdida, lcthargo, agonia, morte

Ao cabo, porém, dum transeviolentíssimo, duma suprema con-vulsão, O corpo estendeu-se pregui-çosamente, accommodou-se e sen-tiu-se bem A um grande tu mu -

to suecedeu uma grande paz Osomno dominou, pesado, profundo,absoluto, sem sonhos E nessa espe-cie de morte, devagarinho, su' rc|>

ticiamente, como para se não deixar pre sentir, para evitar que a escorracemoutra vez. voltou a vida Houve um grande intervallo insondavel, irrecor-davel entre a noite e o dia Nesse vago interregno. para sempre dm idoso,porque delle não havia de ficar o vestígio mais tênue, a mais leve memória;nessa phase de nevoa e de esquecimento deu-se um verdadeiro milagre A creaitura passou dum mundo para o outro «m. antes, voltou dum outro aquelleque verdadeiramente era í> eu mundo O coração, que parecia ter parado, en-trou de novo a bater, debilmente ainda mas com deleitosa regularidade A ai-ma (pie fugira, regressou, e exultante, e radiosa. ás noções e sentimentos fa-

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miliares. E pousou em tudo uma ternura. E uma bençamencheu o ar.

Resurgiram então, pouco a pouco, os aspectos de outro-ra, as pessoas foram readquirindo os seus modos e falas habi-tuacs, todas as coisas reentraram na bem fadada ordem dolar. Ninguém mais s? preoccupnu cm manter o silencio —

aquelle silencio em que havia como uma antecipação do tumu-Io. As creanças tiveram licença de correr na varanda, para on-

tle os canários também voltaram cio exílio que tanto os per-turbara, tão gravemente lhes prejudicara a inspiração e a

virtuosidade, numa casa da visinhança... Como a pacienteno seu leito, a casa inteira se reanimou. As janellas abertas

de par em par respiram as energias esparsas e todas as

puras seivas que andam no ar ensolado. E já pelo quarto,rescendentes, joviaes, alviçareiras, entraram as f lôres. Como asrosas da saúde na face da convalescente, outras se ostentam e

se fazem louvar sobre a meza de cabeceira, na com moda e no toucador. E' um coro — e por quenão uma dansa? de fôrmas csbeltas, tons mimosos, regaladores aromas — tudo em grande gala.De todos os lados rompem saudações e effusôes de grande dia. Dia grande e dia santo em que umacreatura resuscitou

Agora, pouco falta. Operado o prodígio, resta apenas entrar na posse e goso do bem readqui-rido. Não é, porém, fácil empresa. Todas as venturas se fazem longa e penosamente ambicionar, sobre-

tudo aquellas que já possuímos e um dia nos fugiram da mão... As que nunca foram nossas, parecem,em todo o caso, mais accessiveis. Justamente por lhes desconhecermos o valor, nos julgamos com mais

direito a conquistal-as. Caminhamos para ellas como para uma victoria justa. As venturas que nos

fugiram, essas, estão sempre a maior e mais árdua distancia... Nem sabemos como lá havemos de

chegar. Assim a convalescente, ao querer reentrar na existência antiga, não atina como dar os primei-ros passos. Reconhece que desapprendeu e está como as creanças que ainda se não equilibram, muit )

menos possuem a mecânica do andar.., Assim ella procura, num longo espreguiçamento, distenderos muscu!os, restabelecer o jogo das articulações, pôr tudo nos s?us justos logares e em plenofunecionamento Leva certo tempo, aquillo. . . A inactividade creou os seus direitos, implantou o seu

domínio, e agora responde com mollezas e caimbras a quem a quer despojar... Mas tudo dependeduns pequeninos retoques na obra maravilhosa do restabelecimento São, por assim dizer, as forma-lidades da cura Faz-se a segunda experiência, com o re-sultado já bastante feliz, dalguns passos até á chaise-lon-

gue Depois, a figura ergue-se deveras, enche-se de espe-rança e caminha. Caminha, á.i.ia de luz, ansiosa de espa-

ço, para a belleza, O júbilo, a magnificência, a glo ia 'l/^m £k( PIh.Iiís «Iíi Panamounl, .Uftni-dttd^wi. Watner Fiul c IJranía).

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r, Tartaruga nadando á llôr d'agua.

Ten. Jo.-:é Arnaldo Cabral.i João Pessoa. *

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Jardim Pnblicoide S. loa* do Rio Pardo.

Maria Rosn do Aquino Alcltmin.

A chr.upnnn dos " Sertões•", coniier-vndn in» Jardim Publico de s. |osé

du i\iu I'anlii.

Maria Rosn de Aijnino Alekniin.

/t/n hatxo :

\ i ^ oi'c 11 inulii .a .

S> |. ii, Pereira I tajubà. )

Phoí >s recebidas de 8-")-«r)2 a 2l)-7)-,")2 :Maneei Sopena Diaz, Santiago do Boquei-rao, 1 ; Maria Rosa de Aquino Alckmin,S. Jo«-é do Rio Pardo, 2 ; Sylvio Pereira,Itajuba, 4; Joaquim Coelho de Oliveira.Ric, 2 ; Eduardo Weyne, Rio, 1 ; Ten. J.»scArnaldo Cabral, João Pessoa, 4. Total, lõ.Recebidas anteriormente. 4ÕÍ). Grande to-tal, 445.

do sr. Antenor Rezende. Tem cerca do•1(1 metros de altura a bella queda d'u-gua, que expande, cm meio da florestae pela acção oli-.taiul.tr das pedras, umaalegria musical, sympnonizando o am-biente. A nossa objectiva apanhou trêsaspecto* empolgantes desse quadro oh-de esplende a graça sempre nova danossa terra lelÍ7. No alto, a Cascatadespenliando o riso das águas. »¦ maisdois aspectos do aprazível recanto en-cantado, ostentando em todos a gen-til presença das excursionistas, quc.sur-gem com o seu encanto feminino paracompletar a beileza de tão surprehen-dente moldura.

JPP dââ____)____i_t ¦. ••

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2 de Abril de 1952

Anniversarios

ABKIL

9SAUBADO

ABEILLm DOM * 0

&.DOMINGO

SEGUNDA FEIRA

a viuva Tito Augusto Porto-carero, as senhorinhas ProfirioBarreto Pinto, Edith ZagarlLeite, Ottilia Cacilhas, Dinade Oliveira Mello e Maria Na-zareth Gonçalves çla Rocha;os srs. Antônio Baptista Bit-

tencourt, dr. Antônio Passos, S. Ex.Revma. d. Aquino Corrêa, arcebispo deCuvabá e illustre membro da AcademiaBrasileira de Lettras; o almirante Índiodo Brasil, o ministro Agenor de Rourc.

as senhoras Anna Queiroz, No-rat, Arminda Bastos e Thais deAraújo Carvalho; as senhori-nhas Zelia tia Graça Autran,Martha Helena Caldas. LúciaFontes Silva, Laura Uiizcr,Elisa Corrêa e Carmen Paes

Leme; o capitão de mar e guerra HüetBacellar; o diplomata Lauro Muller Fi-lho; os drs. Aldo de Castro Menezes eOlavo de Araújo Góes. ' •

as sras. Lúcia de Paula Filhoe Helena de Medma; as se-nhorinhas Elza Paim Pamplo-na, Francisca da Gloria Mar-tinelh e Aracv Barros Lins; osdrs. Solfieri de Albuquerque,Guilherme Arruda, Francisco

Sá Filho, João Mallet de Souza Aguiar,Cezar Magalhães e Olavo de AraújoGóes; o nosso confrade Agenor de Car-vohva; o pintor Virgílio Maurício; S.Ex. Revma. d. Duarte Leopoldo, arce-bispo de S. Paulo.

as sras. Vicentma Neiva deFigueiredo e Antônio O' Reil;as senhorinhas Dulce Rodol-

âèm P'in '^aptista, Maria Luizayj Mauritv, Celina de Miranda

Corrêa, Iolanda Corrêa e Ce-cdia Braga; o sr. Alfredo Ba-

cker; o almirante Oliveira Sampaio; osr. Augusto de Lima, da Academia Bra-sileira ; os drs. Carlos Ei ras e ArthurEduardo Seixas; o sr. Virgílio Vidal LeiteRibeiro; o dr. Antônio Prado Júnior.

Anim."" a senhora Joaquim Bivar; se-en.,.1..™-. | nhormhas Odette Pereira Bra-

ga, Hermima A a rã o Reis eStella Mangia tle Oliveira; oscommandantes Leitão de Car-valho e Washington Perrv deAlmeida; o dr. Henrique Paulo

de Frontin; o sr. Paulo Alves de Souza,o escriptor Goulart de Andrade.

abril ;i* senhoras Deoclecio Costa.Clarinda Soares Carneiro eAbelardo de Araújo; a senho-rinha Carmen Loureiro; a fes-tejada diseuse e talentosa es-culptora senhorinha Margan-da Lopes de Almeida; o com-

mandante Aquino de Freitas; o inspectorescolar Chermont de Brito.

QUARTA rtIR»

QUINTA FEIRA

ABRIL as sras Carmen Campos Cal-das, Carolma Cadet de Souza

8

Tavares; as senhorinhas HildaDeschamps Cavalcanti, Irace-ma Gonçalves Ferreira, HelenaRamos, Isabel Xerv, MariaEugenia Coelh > da Rosa; o m-

dustríal sr Klepscké, o sr. AlbertoHerdv Alves.

Noivados

a senhorinha Fila Fróes da Cruze o tenente fosé de Souza Lobo;

-a senhorinha Antonietta Corrêac o sr Oswaldo de Andrade Bastos;

a senhorinha Izabel Pimentel Coe-lho e o engenheírando João N Movsés;

a senhorinha Genni de Mello Mattose o tenente Geraldo de Oliveira.

Casamentos

a senhorinha Stella Kdmée Paivade Lacerda e o tenente André I rilinoCorrêa;

a senhorinha Zaira de Oliveira Fl-gueiredo e o sr José Octavio da SilvaLeme;

• a senhorinha Icvha da Silva e odr Telemaco Gaspar da Silva;

- a senhorinha Beatriz de Souza eo sr. Ceto Santos Pereira;

-a senhorinha Elza Pereira e o srfosé Pinto Guedes

a senhorinha Rackel Saui e o srMaurício Abramant;

a senhorinha Orayda RodriguesMello c o dr. Durval Meissonier Alves.

VeranistasPara Caxambú: o sr^ Pedro Viva-

qua e familia; a viuva Ernesto Souza-dr Vicente Luz e filhos.

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Paia Lambary.i o i\v. Manoel Ra-bello e familia .

Para Carnbuquira: o industrial Car-los H . Kastrup e as senhorinhas Elzae Maria Helena Kastrup.

Para S. Lourcnço: o desembar-gador Lopes Ribeiro e senhora; o drAlberto de Faria e família.

De S. Lourcnço: o coronel BrazJosé Gomes e familia

Musica

Foi uma bella noite, no Instituto Na-cional de Musica, a de quinta-feira, comO grande concerto de gala commemorativoao bi-centenario de Haydn.

C) magnífico salão esteve repleto.Compareceram ali as figuras mais no-tadas da sociedade

O programma foi organizado com grandeelevação artística Na execução toma-ram parte elementos de grande brilhoda nossa arte musical como Manuccialacovmo, Charley Laehmund, ManaCarlota de Oliveira Goulart, AffonsoHennques Garcia e Nidia Soledade,os quaes receberam os mais enthusíasticose vibrantes applausos.

Dentro de poucos dias a culta socie-dade carioca terá ensejo de assistir aum magnífico recital do conhecido e genialpianista Cláudio Arrau

Procedente do Chile, de onde é lilho,os seus triumphos em outros centros decultura artísticos asseguram ao sr. Arrauum grande êxito. Applaudido pela cri-tica dos jornaes sul-americanos e europeuscomo um vigoroso artista (\o teclado,aprimorado na interpretação dos maioresgênios, tendo sido mesmo chamado pelacritica, de "Liszt redivivo", mais umavez terá opportunidade de comprovaros seus notáveis predicados executandoum programma brilhante e difficil.

Promovido pelos maestros De Angelus,A Bramon t e Agenor Bens. realizou-secom optimo programma, na tarde dedomingo, no salão da Associação dosEmpregados no Commercio, o grandeconcerto da Paschoa Essa tarde de arteattrahiu ao salão da Associação um \n\-blico selecto e numeroso

Paschoa InfantilFoi realmente formosa e cheia de en-

cantos a Paschoa Infantil que 0 tijuca

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Tennis Clulv oi lereceu, domingo, em seusesplendidos salões.

Estiveram ali presentes todos os bebeselegantes de nossa sociedade

Uma linda tarde de arte

Vem despertando grande eníhusiasmonos nossos meios artisti.os a noticia dopróximo recital tia distmcta e festejadacantora Stephania de Macedo

Os que tiveram a felicidade de ouviros primeiros recitaes dessa joven e mtelh-gente cantora, não esquecem os excedentespredicados que lhe asseguram êxito mi-mediato. não só pela sensibilidade, ex-treinadas interpretações. como pelosrecursos de sonoridade e maviosidadeda sua voz

A senhorinha Stephania de Macedoescolheu para sua "Hora de Cantigas"0 salão cio Stlldio Nicolas, onde, por certo,a apreciada cantora verá reunido umpublico numeroso e selecto para a ap-plaudir

Bailes de Ai i eluia

Nos luxuosos e majestosos salões iloCopacabana Palace, o Praia-Club rea -lizou o seu grande baile de Alleluía, cujanota principal foi um bem marcado esuggestivo coltllon

As dependências do sumptuoso hotel,em que a nossa sociedade elegante passoua noite de Alleluía, estavam lindamenteornamentadas, e foi talvez a mais bellareunião da noite de sabbado, onde reinoua maior alegria e as dansas se prolongaramaté pela manhã

RecepçãoPor motno cie seu anui \ ers.irio nata-

licio commemorado domingo ultimo, agentil senhorinha Dora Campos, dilectafilha do Ministro Francisco Campos,offereceu festiva recepção as,suas mnu-meras amiuumlias e admiradoras suue-ras das suas virtudes e finos dotes deespirito

Pkias Serras

A estadão i/m Caxambll faz-se deliciosae animadíssima

Os hotéis acham-se repletos Cadamanhã encont r.im-se novas figuras

As reuniões prosegUCITI encantadorasDos hotéis cada qual procura melhorconquistar OS seus hospedes. No Palace.no Avenida, no Caxambú, no Bragança,em todos reina a mais franca alegria

Salões lervilhaiites. cheios() ambiente faz O encanto do in.us

exigenteI'.' o Palace que dá inicio ,i uma série

de jantares-dansanlesI Ia ondas I igunisVeem-se: .i senhora F Castro, a \ mv.i

HonoriO Muinz. a senhorinha J uliet.iMuni/.; a sr.i Maria Izabel Dulí, a se-nhora Daniel de Carvalho, .i senhora |oséde Azurem Furtado, a senhora CésarNovis, a senhora João Daudt de ()li\eiraFllllO, a senhora Ruv Rolhin. a senhoraÁlvaro Lessa, a senhorinha Álvaro Lessa;a família Mano de Carvalho; a senhora(deu \\ Lamberia, n senhora IracindoCarvalhaes, a senhorinha Azurem Fur-tado; a senhora Gaslão Penalva, a se-nhora Aurelíano Amaral, a senhora Ka-taro Uno, a senhorinha Vera Amaral;a senhora Alexandre Bavnia, a senhoraErnesto Magalhãe», a senhora F Piesser. a sra. |uba Silva Araújo, a senhoralorge de Carvalho, a senhora Carlos daSilva Araújo

A Europa acaba, mais uma vez. decurvar-se ante O Brasil . .

Nat Smolín, esculptor americano, pro-curava umas mãos perfeitas para modelode sua "Madona Sublime" Poz annun-cio. Duzentas mãos se apresentaram enenhuma agradou ao artista exigente.Os jornaes oecuparam-sc do caso.

Não haverá em Paris mãos perfeitas?perguntava o Paris Midi. Alguém lhefalou tias da nossa illustre patrícia Mar-garida Lopes de Almeida.

Smolini, logo que as viu. nào teve amenor duvida de proclamal-as como

sendo "lhe perfect hands", do que toda

a imprensa se OCCUpoilAté cirurgiões estheticos foram ao

ateher tio artista examinar os dedos lusi-formes da nossa patrícia Publicamosacima o retrato da brilhante dcclamadora.tirado num dos seus recitaes. pouco an-tes tle embarcar para a Europa

E. em baixo, a photographia tiradajunto á estatua alludida, notando-se, daesquerda para a direita: o esculptorSmolin, Margarida Lopes tle Almeida.Mrs Cotckett; Mrs Walter Ktlge. cm-baixatriz tios Estados Lnulos, e a secre-taria tio Woman-s Club

Em I1 !•'. 1 U()|'ol |s

t) primeiro laiitar-daiisante desta ul-limnserie, organizado pelo Tennis Club.redundou num verdadeiro acontecimentomundano Muito eníhusiasmo, distincçãoe dlSCrcção absolutas nas dansas

I.nulas e tbstun t issimas senhoras: em-tnii um conjunto harmonioso diz-nou.i uielle ambiente Presentes vimos: assenhoras haroneza de Saavcdra, |oãoRibeiro Lopes. Alberto de Faria Filho,embaixatriz do Chile. Icdllo liuza.haroneza A.t Muritiba, Carlos Guinle,AmcriCO de Oliveira Castro. CarvalhoAzevedo, Américo Guimarães, AbreuFialho, Amido Leitão A.i Cunha. AltretloSiqueira. Lll tz Pereira. Linneu PaulaMachado, Olyntho de Magalhães, Fran-Itlin Sampaio. Oscar Weinschenck, con-ilessa de São M.unede. Milton «le Car-valho, Sebastião Cirne. Wahleinar Sthiller. senhorinha Leitão tia Cunha, senhoraGrav. e

i/1. mesmo para tpie mais. como se soestes nomes não bastassem para dizertio esplendor dessa reunião

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JL ConferênciaTtírkhtí mm^efliS&dw3HBHH^^^ Br^fí ^9^^-V>-flÉLf»-vV''fl9fllfl^ m ti - fl Iwlf? « «ea»**^» \ ^'&i-. •»» A fc-fcí t! ^K^'RkteL Bi ^R. ^r 7* JF ^^ ^D B^JS B^^¦flk***. a\í^^^ "fl" B> I A-flt wfll ¦ '¦- .V-fl-flA UUW^ W3Nv;/ d B '!'ís' -ti jífcíí^ r^ t^3*^S^»» ' ¦*'-¦ ¦^'pVJP^ '•"' ^flflflflflflflflr XmW ^flfll .Mi ifaBf :^^BPflfll B^t^^^j

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O Kolary Clnl> realizou uu mez pnssudo, com o brilhantismo e o suecos-so <|iio sempre acompanham as suas iniciativas e reuniões, a ConferênciaDistrictal, em Santos, e que teve o compareci mento de representantes dos17 ilistrictos do Brasil. Vemos: Aspecto de uma das sessões, presididapela nu7.il que se vê destacada na gravura 2, notaiulo-se, ao centro, dr. Leãode Moura, Presidente do Districto 712 c que tem.á sua direita, o dr. ArrojadoLisboa, Director do Rotary Internacional e o sr. E. Corrêa da Costa Ir.,secretario geral da Conferência; e, á esquerda, o dr. Antenor M. Hué, Pre-sidente tio Rotary Cluh de Santos e Prefeito da cidade. ."> Grupo derotaryanos, com suas E.vmas. famílias, durante a Festa de Despedida, com

que foi encerrada a Conferência Districtal de Santos.

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A viagem do Interventor do Rio Grande

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Embarque <to General Flores <ta Cunha, de regresso a Porlo-Alegre, de onde oeiu a chamado daChéje do Governo Prooiscrio.

Terminada a sua missão na Capital chi Republica, o General Mores da Cunha regressouao seu Estado natal, tomando parte na Conferência de Cachoeira, onde foi destacada a

sua actuação política.

O "Regimento Mallet"Po

Cavallo, corpo de anilharia de campanha,único que foi creado na Regência Provi-

r decreto de 2o do mez próximo findo, soria de 1851, sendo, asso Governo Provisório deu a denominaçãode Regimento Mallet ao actual ;*>." Re-gimento tle Artilharia Montada, estacio-nado na cidade gaúcha de Santa Maria

mi, o decano, nareferida arma, do Exercito brasileiro

Sob o commando do então maior EmílioLuiz Mallet marchou o glorioso reeri-

ila Bocea do Monte, e suecessor do tra- mento, em 1851, para a campanha contradicional 1." Regimento de Artilharia a Rosas e, em 1N()4, contra Aguirre, tendo

Os novos contadores da Marinha

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drupo dos contadores recentemente nomeados e que tomaram posse na DirecScru </< FazendaA solcmnidade da passe dos novos contadores do Ministério dti Mnrlnhn, foi realizada nsi nu a ri •

feira da ultima semana, tendo s:ilo cumprimentados por todos os seus collegas,

€ *'PCEM/1 DA AVENTURA"V i t o Dumas, "o

na\'egador sol i ta-no que. nu m afrágil embarcaçãotentava ale a n ç a rB u en os-A ires,após longos mezesdc penosa traves-s i a transatlantbca. viu mal logrados tedos os seusti tan i cos c sícr-ços, cem o nau-fragio da sua te-mera ria " Legh

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nas costas doRio Grande doSul. A ousadia doaudacioso nave-g a n t c argentino,t em visos de urriaodysséa moderna.

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A t ra \ essa r o oce-ano. da B isc a yaao Pra t a. n u msimples h: a t c. esós1 nho, é real-m ente a s s o m b r o-so ! Juüo Martino/ V a z q u e. z .yaclüsman e pin1 o r. c que e s táp erpe 1 uando emexpressiva tela ofeito a u da cioso deseu arretado pat r ; cio , deu aoseu quadro a simpies legenda d c

Poema da A ven-tura . Lindo poc-

ma L i n d aaven tura

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Púbíícfiinos, no nlto, n photograpliia de Vito Dtimnse, em liai.vo, n seu yncht, (|unndti deixnvn oporti «li- Ar» ,ii h<mi

depois tomado parte notável na Guerra rígido pelo seu invicto commandante,do Paraguay, tanto serviu „ Pátria no passado, en-

Assim considerando, a Revolução, atra- chendo-se de gloriayes do sen Chefe, acaba de prestar uma 0 marechal Mallet recebeu, desse modo,justa e to,ante homenagem á memória a mais expressiva glorÍficuc,5o póstumade um dos maiores vultos históricos da que poderia ser conferida a um militar:classe a que pertenceu e honrou, ele- <> seu nome, de < ra avante, marcharagendo-o patrono do regimento que hoje no regimento sob a sua égide, na dvnacontinua as épicas tradições do que. di- mica marcial de unia apotheose

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Da Allemanha ao Rio em 3 dias e meio !

IX

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Aspedo d# etabas-ifue e dmn^nuc dos pittiaAnt, mala- «• sarja pin o (irji "Zcpptlii". no aeroporto da Condor. Vemos, ao centrt, r...w»;. rjs do i'eprc'ín ..-.» .< rsm transportados â trrr.t, d,<>,< .. ,/des: n>.ircadjr do hi/Jrj da Condor. que ,>s irou.re de Recife- •>* esquerda, cí.egada das malas A' direita, embarque d, carga, com destino ao /tppelinO dirigive! alletnão. que realizou victoriosamente mah unia viagem ao Brasil, partiu de Priederísciiafen, ria África ás 0..1I» minutos da segunda-feira, chegando áv 17,2U de quinta-feira a Recife. E sua correspondência chegou ac» Rio com 3 dias *• meio de viagem. E" um record.' O "Zeppeli t". tendo recebido carga da America do Sul.

incSusivc d«>is ursos offerecido3 a«> commandjatc Eckcnsr, regressou esta semana, sem novidade, á Allemanha.

§^^^S^a^:; dc Abril de 1912

Qual o melhor livro do mez ? A conferência politica dos Interventores do Norte

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De nccorclo com o nosso julgamento,entre os livros publicados no mez pas-sacio e que nos foram enviados, desta-camos :

Poesia AS CARTAS QUE EU NÀOmandei, de Guilherme de Almeida,cujo nome basta para a plena garantiae justificativa da nossa escolha.

Prosa PARA AS LINDAS MÃOS, ehro-nicas de Celso Vieira, cujo estylo bri-lhante e terso já é ha muito conhecidodos leitores da R.EV1STA DA Sk.MANA,dispensando por isso elogios e referen-cias.

Erudição o marquez de barbace-NA, do d\\ Pandiá Galogeras, obra deverdadeira reivindicação histórica, depaciente exegese e que através da nerso-nalidade complexa de Caldeira Brnntestuda proficientemente um dos peno-dos mais agitados da nossa historia.

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Os novos sellos brasileiros

Demos, no numero passado, uma re-portagcm sobre as novas estampilhasque foram postas em circulação, já obe-decendo a um critério de arte e brasilida-de, graças á orientação di) sr MànsuetòBernnrdi, director da Casa da Moeda

Agora iá está publico que os artistasbrasileiros vão ser convidados para tomarparte no concurso que o Departamentodos Correios e Pelegraphos resolveuabrir, para escolher os modelos para OSnovos sellos do Brasil E podemos afftr-mar que esse optimo critério foi tam-bem lembrado pela direcção da Casa daMoeda, de modo que é hoje uma ten-dencia official essa nacionalização csthe-tica dos nossos symbolos pnilatelicos

A Associação dos Artistas BrasileirosIa/, este appello :

"A Associação dos Artistas Brasileiros,tendo conhecimento das bases, com queO Departamento dos Correios e leleyraphos organizou o concurso para escolhados futuros sellos do Brasil, appclla paraos artistas plásticos nacionaes, no sentidode que concorram, com seus projectos,a essa prova, moldada em lô.i orientaçãoartística e na necessidade dc dotar a 1 a-Iria de sellos que melhor t radu/.air. a

própria nacionalidadeAberto exclusivamente aos artistas

nacionaes, julgado por um iurv. mngm-ficamenlc composto em sua maioria, derepresentantes das artes c limitado aosassumplos «pie obedeçam ao e. pintosuperior de brasilidade, o COllCUrSO h ide resultar na escolha de projectos, querepresentarão effeclivam.nte ns prefe-rencias do povo e os motivo.? d., terra(Iraças a essa feliz iniciativa d" MinistérioAa Viação, o symbolo posta! do Brasil,(pie transitará em sou território, como aoestrangeiro, ha de dizer, pela arte mara-

Grupo leito no Ministério tln l'i,i<,\'u>. após a conjerenia polilica ali realizada c <í i/ual compareceram, sob o alio patrocínio do ministro José Américo

,¦ maior Juarcz Tavora, os interventores do Noriê, or,i nesta capital <• <> dr. Pedro Ernesto, Interventor do Districio.

VCi-m-.se, da esquerdo para a direita, o capitão Bley, interventor do Espirito Santo; major Juarcz Tavora; ministro José Américo;

capitão Carneiro ile Mendonça, interventor do Ceará; dr. Pedro Ernesto, interventor do Districto; capitão Tasso Tinoco, interventor

de Alagoas; commandante Arv Parreiras, interventor do Estado do Rio; tenente Martins de Almeida, representante do interventor

do Piauhys tenente Jurae.v Magalhães, interventor da Bahia; capitão Serôa da Motta, interventor do Maranhão.

A passagem festiva da Alleluia

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Uma passeata do Club d<>.< Fenianos parti jetlejar o sabbado de Alleluia.

Tres aspectos do prestito tios Fenianos na Avenida Rio Branco, na noiti^ doultimo sabbndo : a guarda de honra tio C. F. ; um carro com quatro

"ha-

lii.in.is" no primeiro plano; e um carro allegorico

vilhosa de seus filhos, alguma cousa daprópria alma nacional. E' dever dosartistas, num momento em que se lhesofferece essa opnortunidade de servir aPátria, concorrer para o êxito do con-curso" .

Uma esperança em caminho...

A visita do Chefe do Estado e do Mi-nistro da Viação á estrada União e In-dustria, maravilhosa rodovia quasi se-cular, que teve, ha dilatados annos, a suaphase dc esplendor, abre-lhe a perspectivade voltar a ser, como outróra, o traçode união entre Juiz de Fora e Petropolis,tornando-se um tios meios mais facei ;de cornmünicáção com Minas Geraes.

E' de esperar que o Governo da União,depois dessa inspècçãÒ opportunissima,se decida a abreviar a solução a este pro-blema rodoviário, removendo todos osobstáculos que tem impedido de tornar-seella, novamente, o escoadouro dc uma zonaconsiderável, que abrange desde o fértilvalle do Parahvbuna até o valle empol-gantj do Piabanha. Liga1, por essa viade transporte rápido e cornmòdo as duasbellas e pittorescas cidades é um grandepasso econômico e mais uma possibilidadepara a expansão do turismo brasileiro.

O "réveillon" da Alleluia do Club dos Caiçaras

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O domingo de Paschoa, sempre comme-morado religiosa e socialmente com bri-lhantes e symbolicas solemnidades, iam-bem teve este anno, a augmentar-lhe obrilho, a graça das matinês infantis pro-movidas pelos nossos clubs elegantes.Vemos, nesta pagina, as encantadoras fes-tividades realizadas. 1 e 3 — No Bota-fogo F. C. 2 — No Atlantic > Club.

4 —¦ No Fluminense F. C.

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General Rondou Fawcel 1 Rio Gulísevu

A NARRATIVA do explorador suisso Rattin, que, de volta da sua exploração nos sertões de Matto Grosso, affirmoú ler

encontrado o coronel Fawcett, veíu novamente collocar no cartaz, com visos de sensacionalismo, a inallograda ex-

pedição do coronel inglez, desapparecido desde 1()'Í5.Póde-se acceitar, sem contestação, a narrativa do audacioso garimpeiro suisso;Não. E isto baseado, sobretudo, na palavra autorisada do general Rondou, o sertanista emérito, que palmilhou todos

os nossos sertões e a quem deve a nossa Pátria a maior som ma de serviços, no estudo tia sua natureza, na demarcação dassuas fronteiras, na abertura das suas linhas de penetração, na protecção aos seus indíos, na corographia do Brasil,

Rondou duvida da narrativa de Rattin. E com toda a razão.O coronel Fawcett, alimentando a esperança de encontrar no coração de Matto-Grosso, o "oerço da civilização do Brasil ,

tentou duas vezes, acompanhado do seu filho Jack e do sr. Raleigh Rimell, penetrar na invia mesopotamia do Xingu e doTelles Pires ( exJoão Manoel). Isto em iy25. A insistência do seu sonho tornara-o quasi um mono maníaco. Sonhava comfabulosas minas de ouro. Dizia-se possuidor de um roteiro misterioso, que lhe indicaria os maiores thesouros escondidosno recesso das nossas florestas.

Murmurava aos amigos ter comsigo uma flor maravilhosa, com a qual identificaria, com o encontro de uma scmelhan-te, a legendária Atlantída, sonho de tantos sonhos.

Não julgando bastantes as indicações dos simples mortaes, Fawcett recorria, na sua allucinação, ás luzes dos espíritosAinda nas vésperas da sua partida para o sertão, foi a uma sessão espirita em Cu.vabá e de lá sahiu muito satisfeito

com as indicações do Além...Não conseguindo varar a mesopotamia, indicada pela grande setta, no mappa ao lado, o coronel inglez desistiu do seu

intento; retrocedeu até o posto Simões Lopes, marcado no mappa com o nome de Posto de Bacacrís e, abi, pediu a esses in-

dios que o conduzissem até o rio Culisevu, o que foi feito. Era sua intenção rumar para leste, na direcção do Rio das Mortes.

Em meio do caminho, tendo encontrado umas canoas dos índios lanahuquásjFawcett dispensou o auxilio dos Bacaeris; fez-lhes presente dos meios de conducçãoque trazia e, apropriando-se das referidas canoas, desceu o Culisevu, até a con fui •encia do Culuéne. Foi este o ultimo ponto de sua passagem, perfeitamente as-signalado pelos Índios da região e confirmado pela Evpedieção D.vott, vinda mais tardeao Brasil em sua procura. D'ahi I parallelo 12" 21'—meridiano 52" 30 ) desappareceu.

Teria Fawcett sido victima dos Índios Ianahuquás, indignados com a apropria-ção indébita das suas canoas, quando se achavam ausentes, pescando e caçando.' — Eu ma hvpothese.

No mais, tudo mysterio. Fawcett desappareceu com u seu grandioso sonho, tão bellocomo a sua linda flor...

Surge agora o caçador Rattin e affirma, depois de ter, a cavallo, varado selvas íntrin-cadas, encontrado o infeliz coronel inglez, por accaso, na margem do Ximarv,prisioneiro da tribu dos Morcegos; num aldeiamento de 300 casas de barro; no meiode índios "vestidos de pelle", etc. . . etc. . .

A serie de disparates doaventureiro é tão grande quenão justifica maiores contes-tações.

O general Rondou já ospulverisou com a sua grandeautoridade de sertanista eínegualavel conhecimento dosnossos sertões...

Via;ar centenas de kilo-metros, no " inferno verdeem plena floresta, no dorsode um cavallo, e atravessan-do rios de mais de quinhen-tos metros !

—- Encontrar os índios Mor-cegos, que são personalida-des de fábula, creados pelaimaginação indígena, comoverdadeiros lobishomens dasflorestas.

Vêr um aldeiamento de300 casas, quando os índios,pelas razões naturaes do seunomadismo, não se agrupamalém de cem !

Ver centenas de casas debarro, quando isto aberrados hábitos do nossos índiosselvagens !

Ver índios " vestidos depelle

", quando todos elles

viv.*m inteiramente mis, álei ila natureza .' F. o mais

grave, encontrar o coronci

Ao ladt índio Bacaeri

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Dvott

Fawcett ntt margem do Xi-mar.v, distante, mais ou me-nos, 70') Uilometros do pontodo seu desapporecimento,

Como poderia o mallugra-do explorador inglez, pelasrazões de tempo «• de espaço,vencer esta distancia, semrecursos, e tendo que atra-vessar uma região, cuja pe-netraçào elle próprio desistiutiuas vezes '.'

A narrativa do encontrocom Fawcett, pela sua fia-grante invcrosimllhança, dis-pensa com meutaiio,. . .

Ainda ha uma cousa curió-sissima a estranhar Parachegar-sc ao ponto onde Uat-tm diz ter encontrado o "en-

glishman " bastam, opproxi-madamente. 15 dias. Aviãoaté o Pará. Conducção até áFordlandia. Descida do Ta-pa;ós em lanchas, barco mo-tor, e, ás proximidades doXimarv, em montaria

l\. no entanto, o garimpei-ro, que trouxe tanto ouro,vendido em S Paulo, quer irpelo sertão, cu-.i \iagem de-pois ile Diamantino gastar,;um mínimo de seis mezes!

• Mas Rattin precisa viajar pelo sertão, á procura de ouro, á custa do governo in-glez. ou das agencias de publicidade norte-americanas

Sirva-nos o facto de iicçSo e advcrteniia I-. se-«lindando o appello do general Homloii, l.uuemostambém o nosso grito de alarme contra os aventurei-ros que se embrenham pelos nossos sertões, roubandoe devastando as nossas riquezas; matando os nossosindios e sujeitando a nosso paiz, no estrangeiro, . o

aoJ vexame de passar por uma " terra de ninguém ' .

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».ira»_M..'»rv.^3at«M^ fmgmmÊÊÊÊmmmmmwamWB^^

M.n... ,1. reaiSo do norte ,!, Malto-Gross lide Pawcctf pretendia levar a effeilo as suas maravilhosas descobertas, c onde o garimpeiro Rattin diz ter encontrado o mallogrodo>1.,P,.., .).. «Ki..o «in ,u ii, s . i.iii -"ande seita .. região entre ... rios Telles Pires e Xingu, em eu as florestas virgens Fawcettpretendia descobrir o turco da civilização

£ BrasilN. bLt"«7èt . :"A "i.

,,h V.^od- Ha.a,,is Posto Simões Lopes d'onde 5 explorador inglez dcsilludido d. alcançar seu intento, partiu com o auxilioi;

'.,,' .Vir^.í, «o li,, duMorlr" \ linha interrompido em tr.,s,,s largos registra o seu percurso á margem do rio Curisevu ate o traço que lhe 6 pen. endicular. Dahi cm

&ftw5tffi5 o Vi ,n íanô, dos iidtos InahSquá* ate o ciículo negro, ranflucnda do Curisevu com ., Cululne, ponto de dcsapparadmento. de íaxvc.lt. que preten-. V. m,r a lir.cç^ este iodis.,!. pela setta pequena. Nota-se, & esquerda, uma linha dupla, que indica a direcção geral do trajecto de Rattm e, ass.gnalado por uma cruz, o

toiarTnde o avíSure.ra« 5*idií ter encontraS fawcett, Ss margens do Ximary. O arco de drculo mostra a distancia appraximada de .00 km, ^

Wjni « Ponto dolugar de»ppa™cimento

do coronel inglês e o do seu supposto encontro, o que mostra graphicamente, ? evidencia, a temeridade das «upposi_oes de Rattm.

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¦ i , , . „ lcos' S,; E.x- dirigiu-se á Granja "Manga Larga", de pro-pnedade do dr. Renato Rocha Miranda. Nessa aprazível fazeSda, a comi-i «JTVdt",u",al almoçou, mspeccionando depois a estrada num percursotle 43 klJometros. Damos os vários aspectos dessa excursão: 1Ifetuho Vargas, em companhia do ministro José Américo e do dr. RenatoKOCna .Miranda..apreciando uma scena de encanto pastoril. Aspecto ge-ral da Oranja Manga Larga*". 3 — Uma ponte da Estrada União e Industria,Vendo-se a comitiva presidencial a percorrei-a. O Ch.efe do Estado aca-ruiando um doai bezerro. O sr. Gefulio Vargas e sua caravana dianted.i piscina d^ C,raii?a visitada. Grup.» formado na Granja "Manca

Larga , vendo-se o sr. e a senhora Getulio Vargas, com os seus Filhos «demais excursionistas, hospedados pelo casal Renato Rocha Miranda.

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~P()DEM ruir todos os thro-—. nos, mas o scept.ro da

Aloda permanece intangível áobra destruidora dos homense do tempo ... E dc PiCidade Luz, maravilhosamen-te se irradia o seu jastigio,

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Chegada de Miss Europa e Miss Franco n Paris, </, ój f> /(//-gamenio realizado cm Nice c no qual Miss Dinamarca,a r/«7 direita, foi proclamada a rainha da belleza européa.

para gáudio dos costure iros edesespero dos maridos.

Publicamos nesta pagina at-guns deslumbrantes vestidosde soirce, cuja belleza, eneqh-tadoramente se harmonisaconi a formosura galante dosseus seduetores modelos.

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Conselhos sociaesA KKI ICIDADE

Inconscientemente, ounão, a conquista da íeli-cidade é o movei ile todanossas acções. A isso nadase tem que censurar quandoos meios empregados sãoconformes as regras damoral .

Mas onde a difíicuhladecomeça, é quando se tratade determinar qual serápara cada um essa lelici-dade.

Tem-se sempre tendênciapara imaginal-a mais per-feita que ella pode ser real-mente. Mais ainda é afelicidade dos outros quese inveja, mais que a feli-cidade correspondendo anossa situação social e aspossibilidades de nosso cs-pinto ou de nosso coraçãoA verdadeira sensatez c adc não pedir muito, de li-nutar seus desejos e criarsuas próprias alegrias comos elementos qus se dispõe

Nesse ponto dc vista,não existe observação maisexacta que a dessa phrasede Gustavo Droz, o autorilo celebre romance: ///(J/l-sietir, .11 aJamc <¦ Pele."A maior parte das vezesprocura-se a felicidade co-mo se procura os óculosquando elles estão sobreO nariz

Mas seja qual fôr a sen-satez que se tenha, a vidae as vezes cruel: tomando-nos o que já nos tinha dado

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Vestido dc crêpe tia Chino verde, guarnecidò com pespontos; a parte «le cima ó de crêpegeorpeftc verde claro. - Vestido de crêpe gcorgrellc beige claro; as manga?, .-'ssim comi) n por-ra dn saia cortada cn-forme são pregueados. 0 cinto «Io próprio tecido «.'¦ franzido e termina porum lavo na (rente. Um Inco idêntico termina .< tira tjue rodeio a golla. Vestido «le crêpeda t hino preto com túnica cortada cn-formc. Os punhos são cobertos por babadinhos plissados, demoysclinc bronca. Esses mesmos babadinhos guarnecem a golla e a terminação tias mangas. 4 —Vestido de crêpç georgctlc branco» bordado com sedo preta ; saio cortada en-forme, guarnecidòcom duas ordens «le babados eri-forme. Corpo d rape, cinto franzido com fivela «le prata. Cirande

i'do branco com centro preto. 5— Vestido de renda preta robre forro «le crepe branco; nervures marcam a cintura, golde crêpç bronco c as mangas formados por õ babadinhos en-forme. d — Vestido «le crêpe gcorgelte aseul saphira, Da pa-

«Ia saia. parlem finas pregos que dão largura á parte de baixo «Ia saia. As mangas até o cotovelo são terminadas porgual á «Ia saia. Faixo do próprio tecido «lá um laço atrás, laçt> no hombro. Vestido <lc crêpe romain coral, guar-ida p«»r bicos leitos «om o próprio tecido. Faixa larga com grande laço atrás. 8 - Vestido «le setim preto com pintasbrancas, guarnecidò com babaibnhos pbssa«l«»s de setim preto. O babado «le cima fXrma orna especie de pOltJ.

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c a felicidade que se tinhaconquistado desmorona-secomo um castcllo de car-tas sobre a mão brutal dodestino.

Sc alguns resignam-see renunciam, outros, so-bretudo, quando ainda sãojovens, não admittem essasentença, e de novo partempara a conquista da íeli-cidade.

Deve-se acrescentar queelles têm razão. No en-tanto, ha um erro contrao qual devem se preveniresses entes tenazes: geral-mente querem refazer umavida exactamente igual áprimeira. Porque foramfelizes de tal ou tal maneira,pretendem ser novamente,nas mesmas condições.Mas no decorrer duma exis-tencia humana, um con-juneto de circumstanciasnão se pode apresentar duasvezes identicamente. Seriaum milagre tão extraordi-na rio como o de ganharduas vezes a sorle grau-de.

Devemos nos lemb ar quea felicidade não tem duasvezes a mesma plvvsiono-mia. Se uma já nos sorriu,não esperemos mais deliaum novo sorriso ; procure-mos uma outra differen-te, um pouco menos se-duetora, mais grave, maiscalma : esta somente serácapaz de nos proporcio-nar felicidade.

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1 ~ Vestido tle shanfung verde claro. Pespontos feitos coro seda venle m«is escuro desenham um bolero, saia en-fortne 2 — Vesti«lo de toile deseda amarello com frente e punhos «l«, mesmo tecido branco. 3 — Calcinha «le linho nxul e hlu/.a «le nanzouk branco guarnecida com viéxes denanzouk azul. 4 — Calcinha de crepe da China orul marinha ; a bluza de crêpe «Ia China branco é guarnecida na parte «le baixo com o crêpoazul marinha. o — Casaco de linho vermelho com v1e7.es brancos, botões de inadrepcrola branca e calcinha «1c linho branco (> — Vcstidinhode linho rosa guarnecido ram pesponlos e «olla de linho branco. 7 — Vesti.!.» de shantung verde com pintas pretas Frente c guarnicòcs dasmancas, de crepe da China branco. 8 — Vestido «de linon branco enfeitado com grupos de pregas. 9 — Vestido de linho branco; o» pannos«los lados «Ia saia teem pregas duplas e botões «le madrcpcrola. "' V.....I. 1 1...1. - 1 11 1 110 \f .-l ,",.'. —iTi 1 ,• '*¦"""" ""- """>» «>ranco ; o» pn.niVestido «le linho azul, liluz.i ile linon branco guarnecida com fcsttVs.

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o mundo. A razão nãotem a mesma virtude...K' necessário, para serviros homens, afastar todasensatez como uma baga-

gem estorvante e erguer-se sobre as asas <lo cnthu-siasmo. Raciocinando-se.nào se voará nunca.

Anatoi.i: France•*©****»***%* t «JM*#***Í***1 «*»tf f-f 9-rH-*t****-t***t>M'>ht***t-****t** ItWWWllW

PensamentoAs verdades descobertas

pela intelligencia ficam es-tereis. Somente o coração

e capaz de lecundar ossonhos Põe vida em tudo<pie ama. E' pelo senti-mento que as sementesdo bem são atiradas sobre

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IODO 0RG/.C0Ar9Ç/?0'V£L

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w2 de Ahril de 1932

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'¦V--'."\ ."'*-¦ *"'Í?'?Í'>ÍmW' Penteado indicado |x.r Emile Mas.sc como ^^^¦fctí^V**'' \ flflHHHHHHflt'"l"';.ií^';Há&*^ ..: '..¦¦'-.','*"":.- /

-^ para louras. Cachos sobre V fl 0**,S^Í:i'^**Hv^^^ •¦"'' /^^ produzem o effeito dum roque leve. \ ^B B^ ••'-- '»'<"''?¦$$'' J

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"Os cabellos na testa, disse Emile Massé,um ilos cabelleireiros de mais lama de Pa-ris, são mais fáceis de serem usados como chapéu que sem elle. De mais a mais nãose obtém isso senão com a mioe en plis, c

para ficar bem é ainda preciso que a pes-soa tetdia cabellos muito Flexíveis e aindatem-se a acerescentar que SO diz bem nas

pessoas tie cabellos escuros... Não é pre-ciso dizer mais nada para que se verifique<|ul- está comple-lamente cojiclemna-dó. Ninguém maisdeve ignorar quetodas as mulheresestão louras agora .As que tinham <>scabellos negros, emcachos. COtllO os pas-tores da Sicuia ouos cabellos casta-nhos lindamente on-dulados no anno

passado, estão ai-l u a I m e n t e louras,dum tom claro co-mo o da rainha dosVikmgs"

Como podei amobter esse milagre ?

"Simplesmente pe-

Io meio do hcnnéazul, «pie nao enilu-rece os cabellos e

permitte a ondula-

ção per in a ne il te,Naturalmente emais fácil tornai"louro

platina" ca-bellos louros do quealourar cabellos es-curas As que têmos cabellos escurosterão que agüentartodos os oito diasuma sessão de duashoras; mas a provade paciência e aúnica difficuldadedo problema . . "

E como são pen-teados esses cabel-los louros?

"Um pouco

fiou. com uni levemovimento de torsade na nuca, ouentão em alguns

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cachos. Existe agora uma barrette

que mantém admiravelmente no seulugar o rouleaUf e que supprime os

grampos."Os vestidos da noite muito evo-

luiram; o pouj não encontrou ainda todoseu volume mas caminhamos para isso. Os

corpos continuammuito ajustados, eas saias bastantesapertadas até osjoelhos, abrem-sed ahi em diante emgodets tocando ochão.

Uma outra inno-vação da moda pa-ra a noite é a deadmittir as mangas.Deixemos de lado amanga longa, poisentristece uma rci\-mão brilhante. Masa manga transpa-rente até o cotoveloe a interessantemanga balão fize-rain muitas compus-tas.

Para aquellas quequerem um vestidopratico sendo noentanto muito ele-gante. a renda pretae o setini brancoofferecem muitosrecursos. Altera-se auniformidade porguarnições de tonsvariáveis: flores, col-lares, laços ile vcllu-do ou de setim.

As guarnições doschapéus parecemquerer tomar umamaior importância.Gollocadas em ai tu-ra, destacam-se emnotas vivas sobreos chapéus escuros.Bouquet de flores,laços de fita. pen-nas de faizão lou-

As flores giiarneeem de novo os chapéus: este gorro ctodo de violetas ( roxo claro ) e fios de aigretles pretos

formam a guarnição.

gas c flexíveis, fantasias de pennas degallò viradas em ponto de interrogação,pompons grupados dois a dois colloca-dos na nuca ou sobre o lado.

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Este vestido de setim branco tem uma grandeoriginalidade A pala que fôrma ss hombreirase vem se amarrar atrás num gri_n.de l«ço é de

velludo verde.

CÁLCIO* fitn&NSSfO ~ &&a*0 Mfífi/GflNeZ

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Vebtido de setim verde daro, muito dea>tado nas testas;bretelle!. cruzam nas costas. Ü panno detrás da saia corta-

do en-fórme fôrma um pouf na parte de cima.

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SÕG^^Sçma® 2 de Abril de 1932• ^.'¦%s^.J*"Nrf*N^*Ví

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O cuidado a tomar comA ALIMENTAÇÃO depoisDAS DOENÇAS

Não se deve recomeçara dar alimentos sólidos aum doente que teve febre,por exemplo, uma grippe,senão depois que o doenteesteve dois dias sem eleva-ção de temperatura á tarde.

Quasi sempre o grippadoquer comer cedo de maisQuando o organismo vaepara a cura, um dos pri-meiros symptomas que ap-parecem, uma das primeirasreacçÕes, é a fome, e, im-media tamente, tem-se atentação de ceder. Fala-se logo de ovo quente,duma pescadinha cozidaou dum franguinho assado.E o que acontece então?Juntam-se toxinas de ori-gem alimentar a outras,de origem microbiana, so-brecarregam-se de traba-lho o figado e os rins, quenecessitavam ser poupados.

Somente a alimentaçãosem nenhuma toxina con-vem ao doente que aindatem febre; o caldo de legu-mes, da cerealose e o leite.

E' preciso tomar muitocuidado com a alimentaçãosolida depois duma doençainfecciosa. Quasi sempre,por ter começado a comermuito cetlo, tem-se reca-hidas. A volta á alimenta-ção deve se fazer progres-si vãmente, et) m eça n d o - sepelos alimentos muito leves.

MENU DE JANTARSOPA DE BOLINHOS

DE BATATA

PEIXE DÈ FORNO COMMOLHO DE OSTRAS

SALADA DE ALFACE

CARNE ASSADA COMMOLHO DE VINHO TINTO

NABOS E CENOURAS GLACÉS

BLANC -MANGER

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Vestido de crepe Georgdlt azulfiinjucata. o en-forme da saiaforma pregní na frente atraz.Um bolero appÜeado guarneceo corpo assim como um bro-che de slrass» que mantém os

franiidos da tintura.

SOPA DE BOLINHOSDE BATATA

Põe-se para assar noforno oito ou nove batatasde tamanho regular. Põe-se numa pequena panellameio copo de água, umapitada de sal, pimenta emeia colher de manteiga.Assim que o liquido ferver,junta-se 60 grs. de farinhatle trigo c mexe-se rápida-mente para fazer uma mas-sa secea que se despegaráda panella. Junta-se entãoo terço das batatas assadasno forno e bem amassadasdepois fora do fogo e vae sejuntando um a um, con-tinuando-se sempre a me-xer, tres ovos. Põe-se essamassa sobre o mármorepeneirado com farinha detrigo e vae se formandobolinhas que se douramna manteiga (60 grs. )

Com o resto das batatasengrossa-se um caldo degallinha ou um litro e meiode leite. Depois de en-grossada a sopa juntam-seduas gemmas e 100 grs.de manteiga Despeja-sea sopa dentro da sopeirasobre as bolinhas já fritas.

PEIXE DE FORNO COMMOLHO DE OSTRAS

No fundo duma frigideira,depois de untada com man-teiga, põe-se uma camadade cebola picada e sobreella o peixe, pesando meiokilo pouco mais ou menos,e rega-se com um copo devinho branco e outro decaldo de peixe ( feito comas aparas ou peixes pe-quenos). Deixa-se cozi-rih.àr no forno uns vinteminutos, rega-se com man-teiga derretida (30 grs. )

Durante esse tempo põe-se para cozinhar umas dozeostras, e faz-se o seguintemolho: põe-se numa pa-nella 30 grs. de manteigae junta-se 15 grs. de fari-nha de trigo, desmancha-secom a água em que foramcozidas as ostras ( meiocopo pouco mais ou menose junta-se também um pou-co do molho do peixe ( umcopo ). Deixa-se ferver ai-guns minutos. Côa-se.Põe-se novamente a panellano fogo e junta-se manteigaaos pouquinhos, 125 grs.;não se deixa mais ferver.Arruma-se o peixe na tra-vessa e despeja-se por cimao molho com as ostras eenfeita-se com umas rodei-Ias de ovos duros.

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Si ¦¦¦•VívSViViví."* *¦>>?,•

a sua prote

CARNE ASSADA COMMOLHO DE VINHO

TINTO

O molho é feito da se-guinte maneira: põe-se nu-ma panella 30 grs. de man-teiga, c assim que a man-teiga derreter junta-seigual quantidade de farinhade trigo; deixa-se tomarcôr mas sem queimar, des-peja-se então um quartode litro tle caldo de carne.Deixa-se reduzir para queo molho fique bem espesso,desfaz-se então com umcopo de vinho tinto ( bor-deaux de preferencia ).Tempera-se, deixa-se co-zinhar lentamente até ficarem bôa consistência, e des-engordura-se e junta-sefora do fogo quatro cebo-linhas { de conserva ) queforam picadas e amassadascom manteiga 75 grs. )

NABOS E CENOURASGLACES

Para glaçar umas seiscenouras e igual quantidadede nabos põe-se numa pa-nella 60 grs. de manteiga,refoga-se nella cenouras enabos já cozidos; junta-seuma colher rasa de farinhade trigo; enrola-se bem oslegumes nella, depois junta-se um copo de vinho brancoou de caldo; em seguidapõe-se um pouco tle assu-

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|*"M.'ÀNDO comprar FLIT, rvpurv qtifi o soidaçli-' *L nho FLIT «*Mpjíi estampado na lato. É a simprofecçno contra falsificações.

Se não vír o soldadinho FLIT, isso qiwr dizerque o t-onimcrcianti- lhe está vendendo tinia imi-tação. Kecui-e uegwiar com elle» porque as imita*rôes nunca são tão Boas como o artigo genuíno—€ nao são vendidas peb» que vaiem, mas sim pelomaior lucro que proporcionam,

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Um Ghopdusinho Vér-melho (juc percorreu nsruas de Londres segu-ràndo pela redèa umaliama atrelada a uma

carrocínha. Isso, bementendido, foi feito paraangariar donativos para uma obra de beneficência infantil e

teve um grande successo.

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BLÀNG-MANGER

Socam-se bem 250 grs.tle amêndoas peitadas, vaese juntando emquanto sesoeca algumas colheres deágua, depois despeja-seó resto da água, meio litroao todo. Espreme-se bem,dentro dum guardanapomolhado, apertando bem amassa de amêndoas

Oblem-se assim o leitede amêndoas que é postono banho-maria, juntando-se 200 grs de assucar e Oliquido de dez folhas de ge-latina dissolvidas dentrode água quente ( a águajá deve estar fria ) Assinique estiver tudo dissolvidoe misturado é retirado dobanho-maria, junta-se cn-tão um copo (pequeno) denata batida Põe-se dentroduma forma untada commanteiga e mette-se a for-ma dentro do gelo, pica-sedentro pedaços de fruetascrvstalisadas, abacaxis, la-ranja, cidra e cerejas (125grs.)

SABLES

Amassa-se 250 grs. defarinha de trigo com umagemma de ovo, 5 colheresde leite e 150 grs de man-teiga batida, 125 grs. deassucar, amassa-se muitobem e deixa-se depois amassa descançar uma horaem logar fresco. Abre-sea massa com o rolo atéobter-se um centímetro

ile espessura c corta-seeníao com formas especiaese na falta destas com umcálice ou chicara pequenaPõe-se para assar em ta-boleiros untados com man-teiga Devem assar numquarto de hora a vinteminutos, forno regular

JuventudeAlexandre

4! Sem substituto para j; embellezar c tratar oh iI cabellos. Efficaz con- S

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/ — Linda toílette de renda branco marfim; as tiras app/icadas etnbicos mantém as pregas dos pannos da saia, nervures marcam a cin-tura; pata de voite de seda côr de carne. 2 — Vestido de crêpe geor-gette amarello timão. A pala do corpo como a da saiajormam bicos.Tem toda a jrente guarnecida com pregas duplas e a parte detráscortada cn-jorme. Flores de dois tons amarellos. 5— Vestido de tulleverde jade; a faixa, laço, assim como as tiras que guarnecem a saia sãodo mesmo tulle tnas empregado duplo. 4 — Vestido de crêpe georgette

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todos os artigosde verão!

Avenida Almirante Barroso, 13( em frente ao Club Naval)

azul turqueza; os babados da saia são pregados compontos abertos c terminados /k>/' um picot. A faixa é tor-cida de crêpe rosa claro e tecido do vestido. 5 — Manteaude velludo verde com golla e punhos de peite. 6 — Man-teau de jaitle preta; no babado do manteau assim

como nos das mangas, a roda é dada por nervures.f MMt-tM* .**#*. **¦****. M «#«**__*!. t«4«_*«. * «-_-* NMMtHIM MMM MMHMWWMH

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TRI-DIGESTIVO P--4|lNPANTfLVOHITOS C-VDISPEPSIAS

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RgyifelàS^aS) 2 de y/hn/ de 1932

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Floresbordadas"

Estas interessantes jlôressão executadas com o pon-to de jestão em tons cia-ros. As hastes são borda-das com ponto cordenetou ponto de cadeia. Sãode um ejjeito muito inte-ressante, dispostas como

guarnicão sobre cortinasde linho ou etamine. Estemesmo desenho pôde seraproveitado para guarne-cer toalhas e pannos de

meza.

VariedadesDiploma de combatente

dado a uma mulher

O diploma de combatentefoi dado á viuva Fournier,em solteira, Emilíenne Mo-reau, que residia, durantea guerra, em Loos-en-Go-befle, que os allemaes occu-param do dia 4 de Outubrode 1914 ao dia 25 de Se-tembro de 1915.

Tinha ella apenas 17annos quando o generalFoch a citou, nesses ter-mos, na ordem do exer-cito :

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"No dia 2õ de Setembrode 191õ, assim que loi to-mada pelas tropas inglezasa aldeia de Loos, apressou-se em organizar na suacasa um posto de soe-corro.

Durante todo o dia e ánoite que se seguiu ajudounos transportes dos feridos,

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prodigalisando seus cm-dados e pondo todos seusrecursos á sua disposição,sem a menor retribuição.

Não hesitou em sahir dasua casa armada com umrevolver, e conseguiu, coma ajuda de alguns enfer-meiros, a pôr fora de com-

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Dores nos ttinsO MELHOR

< o\m ijioE tào pouco commum

aos membros da Igrejaquebrar o silencio queguarda os seus as-sumptos íntimos, que écom grande satisfacçàoque podemos, comautorisaçào especial,revelar mais outro casoem que as Pílulas DeWitt provaram o seupoder para extirpar asdesconfortantes dorescausadas pelas Desor-dens dos Rins.

0 Rvmo. Frei M. Germano Llech,Convento dos Dominicanos, Goyaz,Estado de Goyaz, foi durante algumtempo um soffredor de moléstia dosRins, como resultado do que, ellediz—" Soffria de tonteiras ; sentiaincommodo depois de me sentar poralgum tempo. Causava-me muitodesconforto. Pedi um fornecimentode Pílulas De Witt para os Rins e aBexiga e foi-me suffiçiènte tomaruma pílula antes das refeições e duasao deitar, apenas um dia, para mesentir melhor no dia seguinte. Agra-deço-lhes muito pelo seu remédio."

Esta declaração do Rvmo. FreiGermano Llech, é confirmada numacarta recebida de seu Superior,Rvmo. Frei Pedro de Souza, quedeclara que

"Frei M. GermanoLlech, que tem 75 annos de edade,soffreu muito de Desordens dos Rinsdurante dois annos, porem com o

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uso das Pílulas DeWittficou mais joven ecapaz de desempenharo seu ministério com grande ac-tividade."

Repetimos, portanto, que um attestadotào raro, de uma foiita tão inatacável, éde um enorme valor para nós, pois que con-firma as declarações de médicos, homenspúblicos e uma multidão de homens e sen-horas de todas as classes.

Todos os soffredores de Desordens nosRins, Rheumatismo, Sciatica ou Lumbagodevem, como o Rvmo. Frei GermanoLlech, obter a prova cio rápido e segurobeneficio obtido com as Pílulas De WittTeremos muito prazer em enviar umaamostra grátis, para experiência, a qoal-quer soffredore qne nos remetter o couponabaixo; porem, os vidros maiores podemsempre ser obtidos em todas as phar-macias do Brazil.

Itciiiftüt-iio* este <*oti|»oii \llOJC IIICKIIIOmW •

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Snrs. E. C. De Witt & Co. Ltd.lDcpto. H 19 >, jCaixa do Correio 834, Rio de Janeiro. :

Queiram enviar-me, livre de despezas, uma '.'. amostra das famosas Pílulas De Witt para os '.'. Rins e a Bexiga. '.¦

: Nome •1*11 ru os ICíiin e u Kr\itfu • Endereço

bate dois soldados allemaes<|iie, escondidos dentro du-ma casa visinha, atiravamsobre O posto"

Mlle, Moreau recebeutiiversas condecorações es-t rangeiras.

Mora ha quatro annos

em Lillers ( Pas de-Galais )onde acaba de perder seuesposo, grande mutilado daguerra

ara os nossos oeoes

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^mmmB^1 - Cnsaquin!io ,1 • (linrll, c.*»r de msi com birJi;!;, feito c »m «cia Ho mesmo tom. 2 -Bíbs tar de lint>» brinco com uma tira cm volta festonada t- bordada Com linha ãxul .", Vesti-dinho de trepe da China branco; tiras com nervures guarnecem n golla, manguinhas e bnrrado ves*ido. 4 - Manfean de crtpc di Chm* branco com peleríne enfeitado kuii as mesmas

tiras de ne.vures. Tituquinha <lo mesmo crêpe com a mesma iu..i.us ,.,

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effeito, o velludo liso é muitas vezesempregado. Ao contrario do que seusava ha alguns annos atraz, as ai-mofadas são muito pouco guarneci-ilas; alguns desenhos de formas geo-métricas obtidas por applicações detecidos de tons mais ou menos escurossão os mais modernos. O lampadario,que foi uma guarnição muito usada,cedeu lugar ás enormes lâmpadasde louca ou de vidro, simples globostransparentes, cheios com um liquidocolorido com um grande abat-jourde pergaminho são as lâmpadas' pre-

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CfL <&%atLcia. no Jg^JbO ESTYLO MODERNO

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das creaçõe* extravagantes"de-vidas ao estylo "arte nova", ímpro-visações mais moderadas marcaram

uma era de melhor gosto.Devido as necessidades duma vida dif-

ferente foi necessário um rejuvenescimentocompleto na decoração.

0 estvlo moderno é o producto dessaevolução

No interior dos prédios as peças sãoclaras, arejadas; os ângulos arredondadospedem moveis adaptáveis, nada de lambrisnem de rosetas nos tectos; esses parecemser uma continuação da parede, o effeitoassim obtido c simples e agradável.

A preoecupação do conforto e da esthe-tica preside na construcção do mobiliário.

A linha geral tio inovei é antes baixa,

1

as proporções quasi conicas ou francamentemuito alongadas. As bellas madeiras per-mittem. assim como os laqucs, realisaçõesque farão época na historia do mobiliário.Muito poucas incrustações, quasi nada deesculpturas no bello movei, uma silhuetasimples, elegante, cujo aspecto luxuosoprovém dos materiaes empregados.

Os moveis metálicos estão ainda muitoem moda, mas ficarão com certeza no do-minio das innovaçÕes muito fantasistas.

0 divan é rei na casa moderna, deve serbaixo, largo e profundo como a totalidadedos assentos que o rodeiam, imitando umacorte faustosa. São cobertos com ricos te-cidos, seda damasquinada, velludo d'umtom escuro, ou de couro duma tonalidadesóbria e quente.

0 canto do divan, thema inesgotávelpara o decorador, permitte o desenvolvi-mento duma bibliotheca, a accumulaçãode bibelots delicados e encantadores, aajuda duma ou diversas prateleiras, ousimplesmente duma meza baixa sobre aqual se pouse a lâmpada bojuda e seu abat-jour fantástico, ou o serviço de chá, 0 eu-rioso cinzeiro e o ultimo romance na moda

As almofadas que contribuempara o conforto e ornamentaçãodo divan são muitas vezes de tonsmutisudos, tendo como ponto departida o tom do tecido quecobre 0 divan Para este

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feridas parastudio,assim co

mo as enormes bolas de jardim, de viclro de côr. Illumina-sc os aposentospor uma gambiarra fulgente dissi-munida na juneção das paredes como^tecto, ou por lâmpadas applicadas nos ângulos; esse gênero de il-luminação por reflexão é muitoagradável, espalha uma lumino-sidade muito suave para a vista.Mas como esse processo é bas-tante oneroso, muitas pessoastêm de se contentar com umplafonnicr central. Os mode-los, sendo sem cessar reno-vados, são cada vez maisinteressantes, verdadeirascreações de arte em hon-ra da electricidade. Gra-ças também a esta ultima,desabrocharam toda uma serie de pequenaslâmpadas, verdadeiros bibelots de artepelo estudo da fôrma e pelo conjuneto har-monioso obtido com o abat-jour.

Quer elle seja plissado sobre um cordão deseda ou simplesmente esticado, liso e trans-parente, nacaradocomo uma conchaou curiosa carapaçade prata, o abat-jour é o triumpho dadecoração renovadae ao alcance detodos

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§^^^Semar\à) 2 de zlbril de 1932

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receios que a estabilidade da ceie-bre torre inclinada de Pisa inspi-rou, mais uma vez chamaram a at-

tencão sobre os magnificos monumentositalianos e sobretudo sobre os campana-rios cuja fama é mundial.

Uni campanário é uma torre contendoum carnlhão ou pelo menos sinos e um re-logio . Mas a particularidade do campanárioé de ser completamente independente.Quer dizer que não Faz obrigatoriamenteparte duma igreja e pode mesmo encon-traí-se sobre um monumento qualquer.

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Campanário de Veiiezá, renda de pedra,desmoronado _m 1 .02 e reconstruído

em 1912!

Citemos, por exemplo, o campanárioque guarnece a Prefeitura ele Paris, um dosmais interessantes da França.

Entre todos os paizes, a Itália é certa-mente aquelle que possue o maior numerode campanários

As igrejas, em quasi toda a parte, são do-minadas por uma dessas maravilhas que alé destinou para chamar os crentes para aorarão pela voz harmoniosa e alada dossinos sagrados.

O primeiro lugar é oecupado pelo cam-panano de Veneza, uma verdadeira obra-prima no gênero.

Infelizmente a fragilidade de suas rendasde pedra não resistiu aos ataques do tempoe em lc)()2 desmoronou, ficando completa-mente destruído na sua queda. Foi recons-truido em 1012, mas infelizmente não poudeser reconstruído com o mesmo rendilhado;está muito longe tle valer aquelle, legado[.elos séculos passados

Na classificação que se poderia fazer doscampanários italianos, o segundo lugar teriaque ser dado aquelle que termina a torretle Pisa, cujas pequenas colümnas são domais gracioso effeito.

A arcnitectura original desse monumentodatando do século XII é realçado aindapela inclinação, puramente accidcntal,que attinge 4 metros e 10 c. no cume. E'para desejar (pie ella não se accentue mais,

ARGHITECTURAESporque seria uma verdadeira catastròphepara a arte italiana.

A commissão das Bellas-Artes tinha con-fiado ao reverendo Alfani, sábio directordo Observatório de Ximénin. em Florença,o estudo das causas desse movimento eu-rioso que, por diversas vezes, causou gran-des inquietações.

Foi verificado que a inclinação era devidaa esmagamentos suecessivos de camadasdo solo, e o reverendo Alfani indicou ostrabalhos que eram precisos ser executadospara evitar a destruicção. Foram logo en-cetados e pode-se considerar como salvoum dos mais curiosos monumentos domundo.

A arte byzantina deixou em Ravena umailas suas obras primas: a basilica de Santo-Apollinario. cujo traço curioso é a sua seme-Ihança com uma torre da idade-médía etambém com aqucllas que rodeiam em Na-polis o castello tle Anjou e dão-lhe seu eu-rioso caracter medieval.

Uma das cidades de artes mais curiosasda Itália é sem duvida Sienna . Alli existeum campanário de mármore branco e pretoque é uma jóia. Data do século XI11

Menos recentes, os de Parma e S. Miguel( uma das numerosas igrejas da cidade )de Lucques, subindo aos séculos XI e XII.

A Lombardia, também, collaborou paraa fama da mãe-pátria e os campanáriosdo S. Gothard em Milão e o "Torrajo"

em Cremona são celebres.O de S. Gothard é tle louça de argila,

dominado por uma coroa muito delicadac graciosa, formada por uma pequena galeria

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Campanário de S. fuliüo, ioia da Sicilin,sobre uma igreja do século XI.0.

tle guirlantlas. sobrepujadas por um coneagudo carregando a estatua tle S. Miguel

Essa obra de arte é devida ao esculptorFrancisco Pecorari, que a edificou no séculoXIV ,,...':..O "Torrajo" é uma tias glorias tle Cre-inone. Foi começado no decorrer do séculoVIII, segundo uma inscripçao, garantindoque a primeira pedra do monumento foi

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eollocada no dia 15 de Abril tle 754, napresença do papa Estevão 11 e de Astalphe,rei tios Lombartlos.

No entanto a historia diz-nos que esterei e este papa já estavam mortos nessaépoca . Por essa razão não tem valor essainseripção. da qual não se conhece a origem

Os construetores do "Torrajo" são des-conhecidos e o monumento foi terminadoem 1267.

Florença pôde também orgulhar-se dummaravilhoso campanário'; conhecido por"campanário de Giotto", nome tio artistaque O ideiòu e começou em 1334. Infeliz-mente, não teve o prazer tle ver sua obraterminada, morrendo antes tle acabal-a.Foi terminada, dizem uns, por Taddies Gal-tli, por Francisco Talento garantem outros.Em todo o caso foi Talento que construiua çathedral de Florença, que é uma obramuito bella, cuja fama é universal.

A Itália meridional possue tambémcelebres campanários cuja historia estáestreitamente ligada aos acontecimentospolíticos'. Não podemos aqui emprehcntlerum tal estudo. Citaremos apenasV.s san-

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Medalhão de bordado Richelieu para guarnição de quarto

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E<te medalhão de bordado Richelieu presta-se para mil disposições variadas e guarneceobjectos diversos : coberta de cama, cortinas, storos. pannOS df mesa, nlmofadas c fro-nhas. Segundo <» gosto de cada um, bortla-se tom sobre tom. branco, rosa. azul, oü entãoem tons oppnstos. branco sobre rosa, sobre azul. amarelh» ou verde. O medalhão é ese-cotado com ponto »le festão. seguindo todos os contornos tinteriores e exteriores e depois

recortado; carreiras de pontos abertos terminam a guarnição. O linho a empregar paraessa guarnição, deve ser bastante gr«»sso.

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Vestido Irhpcrío.-dc setim branco, guarnecido com flores de se-dn côr ile rosa. Vestido de noiva, de setim branco, de fei110muito simples, com uma faixa do próprio tecido amarrada na

frente, com franjas de prata. Véu de tulle muito longo.

•-¦-rxc^^ %a,A DAMA QUE QUER COMPRAR UM AUT0M0VE1

Escuta, Germana, achas que este me vai bem?

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OáIBÁ distinguir! Ha muitos biscoitos do typoHaizena, mas o único que se impõe pelo

seu sabor delicioso, e pelo esmero com que éconfeccionado, sobrepujando nitidamente os simi-lares é o Biscoito Áymoré MÁIZENÁ. > > > Exija

MAIZENABISCOITOS AYMORÉ

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yrentns dias da Republica Napolitana ea decapitarão de Cornnlim, um dos maistrágicos acontecimentos do antigo reino,ilo .piai foi testemunho o campanário doCarmino.

Foi alli igualmente, que o pescador revo-lucionario Masaniello, que o theatro per-petnon a memória, foi morto com tiros dearcabuzes pelos soldados de Bourbon em1647.

Na Sicilia encontram-se também torres

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O Campanário de Sicnnar^ioía de marmore branco e preto datando do

século XIII

cuja simplicidade cheia de encantos pri-mitivos são das mais características

São a prova da arte dos séculos passadosque encheu o mundo tle tantas obras dearte.

Os mais bellos e os mais celebres campa-narios que se encontram na Sicilia são osAa igreja tio Monte S fulião, cuja origemsobe ao século XI e a dupla torre da cathe-dral de Cefalu data do século XII

Os historiadores estão pouco mais oumenos de accordo para collocar nas proxi-midades do século VIII a origem dos cam-pana rios, sob o pontificado de Estevão II

Dever-se-á ver na architectura especialilos campanários as outras coisas que o co-roamento dum edifício sacro?

Subinao-se a fonte, parece quasi certo quefoi este o fito verdadeiro do campanário,abrigando o sino de bronze, levando longe0 chamado aos fieis para as horas das ora-ções.

Depois, mais tarde, quando o tempomediu-se sobre um mostrado.- graduadoc percorrido por ponteiros, installou-se orelógio entre as esculpturas. anachrouismoque. no entanto, não chocou ninguémDe aperfeiçoamento em aperfeiçoamento,o único sino foi substituído por outrosmenores, mas muito numerosos, que dei-xavam cahir lá do alto das suas torressuas notas harmoniosas como gottas deouro

Um dia. sem duvida, um esculptor trans-portou esse gracioso coníuncto sobre ummonumento que não era destinado ao cultosagrado e, depois, numerosas reproducçceiforam feitas

Quasi todos os monumentos modernose mesmo as grandes construcçoes particu-lares, obedecem a esta tradição. E' portantoum costume italiano, que tem inspirado osarchitectos modernos

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útil ao agradável. Essas torres que dominamos telhados das casas visinhas, permittemdistinguir logo os monumentos que sobre-pujam. De tempos em tempos, aliás, oshomens sentiram desejo de elevar para océu, o mais alto que podiam, as construcçoesque edificavam como uma homenagem adivindade. Encontra-se nas torres e noscampanários o mesmo instineto poderoso.p- Mas o que é certo, é que esses campana-rios são umas verdadeiras maravilhas dáItália, berço ila arte architectural.

Torre do castello de Anjou. monumentomedieval em Napolis.

E' d*alli que vem essa excentricidade tlecollocar uma torre sobre um edifício admi-nistrativo ou qualquer outro edificio.

Os campanários parecem ter adoptadoo celebre conselho fie Horacio: de juntar o

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A basílica de Santo Appollinario, obrad'arte b\zantina cm Ravt-nna.

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ReviííSHàSeTiaani 2 de Abril de 1932

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Os bandidos nosEstados-Unidos

Os bandidos de Nova-York são celebres. Suascriminosas façanhas têmsido muitas vezes conta-das, podèndo-se quasi dizerque estão hoje na moda,com o rapto do filho tleLindbcrgh. Deve reconhe-cer-se que a audácia dosgàngsters é grande, queseus attentados têm maisdo romance do que dosannaes judiciários.

Uma das aggressões quecausou sensação, e é verda-deiramente extraordináriade ousadia, foi feita daseguinte maneira:

Mrs. Olemberg é umadas rainhas da elegâncianorte-americana. Tem afama de ser "a mulherque melhor se veste emNova-York" .

Seu marido dirige comella um Instituto de bellezacelebre. A fortuna dosdois esposos é immensa.

Uma noite, Mrs.Olem-berg estava telephonandoa uma das suas amigas.Esta, de repente, não ouvemais sua interlocutora,mas percebe vm barulhosurdo, como a queda dum-corpo, depois urfffgrítò. . .

A communicaçaò tinhasido bruscamente interrom-piila. Alas não tinha sidocortada. Somente a con-versa tinha cessado. Acorrespondente não com-prehende o que se estápassando mas fica ou-vindo, Com certeza umacontecimento inexplicávelse deu . ..

inquieta, telephona ápolicia:

"Corram depressano apartamento de Mrs.Olemberg!. . . Talvez estejase passando lá um dramaou um crime. . .

A policia, assim prevê-nida, rapidamente seguiuem auto para o lugar mdi-cado, ericontran 'o o casal eos seus criados amordaça-dos e amarrados, o cofre

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Vestido de crèpe gcorgcltc branco, Na saia sete babados en-forme, Na golln, duplo babado, Rosas de setim na cinturn cmantendo o véu no nuca, 2 —¦ Vestido de faíllc márítm, o bolero e os punhos de renda <K> mesmo tom, A frente «Io vestido «'•guarnecida com uma estreita renda. Bouquels de rnsinhas sobro as orelhas mantém o véu de tulle, 3 — Vestido de crêpe geor-gette, as mangas de fofos terminam em cims por pequenos balões. A golla é formada |ior uma ponta do próprio tecido, 0alto babado cia saia que fôrma a cauda tem algumas ordens de fofos na união com a saia. Guirlanda de rosínlias ajusta o véu nacabeça, 4 - Vestido de crêpe romain marfim, saia en-forme e túnica, Guarníç.ío de contas tle crystal. Diadema formado por

contas de crystal bordadas sobre o tulle, lynos n<- sua terminação

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aberto, o; de nove milhõestinham sido roubados...

Mr. Olemberg fez anarração do attentado.Estava ao lado da esposa,perto do telephone Derepente, tres homens en-traram no aposento com osrevolvers na mão.

-—2 Diga-nos"o algarismoda combinação do sen cofreou atiramos.

Mr. Olemberg foi obri-ado a d zel-o "Depois

os bandidos nos amorda-çaram e amarraram eabriram o cofre, de onderetiraram nove milhões emvalores, notas e jóias: tudoisso durou apenas* algunsminutos

Estavam tão bem amar-ratlos, que se não fosse oacaso do telephone» quepermittiu á amig de MrsOlemberg ouvir certosbarulhos da'scena, as victi-mas teriam fica.Io, com cer-teza, durante muito tempoimpossibilitadas de pedirsoecorro. Todos estão sãos esalvos, tendo havido apenasum roubo extremamenteaudacioso. As victimas, fe-lizmcnte, são extraordina-riamente ricas.

A policia procura com

actividade os bandidos,empregando para isso asua habilidade proverbial.E' certo que para encon-trar OS culpados emprega-rão tanta astneia e au-dacia como os que fize-ram 0 roubo

I"

PENSAMENTOS

Gozae da manhã, gozaeda primavera, vossas horassão flores uma na outraentrelaçadas. Não as des-folheis mais depressa queo tempo

Adaptar-se exige grandesesforços, recriminar nãoprecisa de nenhum. Poressa razão a immensa maio-ria prefere recriminar quese adaptar,

Gustave Le Bon

»->M__B_a__aH__B_a_4MEDICAÇÃO ALCALINA

PRATICA e ECONÔMICA

Comprimidos Yichy-Étatlii Comprimulos |iara um copo de agut

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líarg . tnn A coloraçãoAa pelle e dev ida ao pigmenIo depositado nas cellulasepidérmicas A queimadurado sol destroe a epidermee será a 01'ígem Aa mau-clui

( )utias alterações de pi •gmentação são certas Ao-enças parasitárias que ai lec-Iam a pelle; o tom nat tiraidesapparcce para dar logara uma côr amarell.ula

1 dlancfias ! t) TratamentoHygienico da Pelle indicadoas paginas o e t> no prospe-elo ipie lhe posso en\ lar econsiderado como um dosmelhores processos paraobter a saúde e lormosuraAa pelle

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Selda Pi itcx ka .

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LAÍÍIGNATURAilANNUNCIOV

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Que tem oa papae

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QUANDO o chefe da família

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