ANALISE ECONOMICA
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ANALISE ECONOMICA
Universidade Anhanguera – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
Curso: Ciências ContábeisDisciplina: Economia
Marcio Augusto do Nascimento – RA 417137
Paulo Cassiano da Silva - RA 443739
Adonezedeck da Mota Silva - RA 443737
Professor(a): Renata
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Cuiabá – MT 26/09/2013
Índice
1. INTRODUÇÃO.....................................................
...............................................................
.........3
2. APRESENTAÇÃO DO
MERCADO........................................................
........................4 – 5
3. CUSTO E FORMAÇÃO DE
PREÇO..........................................................
.................. 6 – 11
4.
MACROECONOMIA..................................................
.......................................................11-15
5. POLITICAS
ECONOMICAS...............................................
......................15-16
6.
CONCLUSÃO......................................................2
...............................................................
.........16
1- INTRODUÇÃO
Analise econômica, trata-se de analisar dados de um mercado
especifico para posterior tomada de decisões financeiras e ate mesmo
de como se posicionar frente ao mercado existente junto a um
empreendimento ou entidade econômica, mas como deve ser produzido
3
este material, no texto que segue temos uma analise econômica para
um posto de revenda de combustível, que se encontra em um mercado
bastante complexo na cidade de Cuiabá/Mato Grosso, onde a
concorrência e grande e temos diversos fatores que trazem
sazonalidade ao consumo dos produtos e serviços ofertados por este
tipo de empreendimento em que efetuamos a analise esperamos que as
informações contidas neste documento possam somar a tomada de
decisões acertadas.
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2- APRESNTAÇÃO DO MERCAO
Há hoje na cidade de Cuiabá 329 postos revendedores de
combustíveis segundo levantamento feito junto à (ANP – Agência
Nacional do Petróleo Gás Natural e Bicombustíveis) e uma frota de
307.314 veículos conforme: figura 2.1.
Variável CuiabáAutomóveis 166.923Caminhões 9.141Caminhões-trator 2.367Caminhonetes 30.872Caminhonetas 9.995Micro-ônibus 757Motocicletas 69.328Motonetas 12.492Ônibus 2.545Tratores 9Utilitários 2.885TOTAL 307.314
Figura 2.1 Fonte: Ministério das Cidades, Departamento Nacional de Trânsito- DENATRAN - 2012.
O município goza de um produto interno bruto na casa de R$9.347.645 conforme figura 2.2.
Variável CuiabáAgropecuária 31.322Indústria 2.021.391Serviços 7.294.932TOTAL 9.347.645
Figura 2.2 Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais deEstatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da ZonaFranca de Manaus - SUFRAMA.
5
O consumidor alvo de nosso estudo em geral são de ambos os
sexos com idade entre 20 e 60 anos em plena atividade
econômica contribuindo de forma ativa com a economia do
município, tem um gasto médio mensal em torno R$ 250,00 em
combustíveis e serviços correlatos ao segmento segundo
levantamentos executados junto ao Sidpetroleo em 13/09/2013,
este consumidor gasta em media R$ 50,00 pelo menos 5 vezes ao
mês neste segmente.
O avanço do mercado, como e do conhecimento de
praticamente todas as pessoas que fazem leituras de bons
jornais e revistas ou mesmo outros meios de comunicação e
informado quase todos os dias que as vendas de veículos
automotores no país aumenta gradativamente e não tem caído nos
últimos 10 anos, e o caso de Cuiabá não e diferente a cidade
tem hoje uma frota invejável com cerca de 330mil veículos que
cresce em torno de 12% ao ano o que e um numero invejável com
este avanço na produção e vendas de veículos o mercado de
revenda de combustíveis também abarca o mesmo crescimento,
pois a relação e direta. O histórico deste crescimento se da
desde abertura pelo governo federal para o mercado
automobilístico para que novas fabricas e montadoras se
instalassem no Brasil baixando o preço dos veículos e
provocando o crescimento e demanda interna direta e
indiretamente ligada ao setor.
Empresas que participam diretamente do mercado de revenda
de combustíveis são as grandes distribuidoras de petróleo que
são empresas de grande porte com capital imobilizado de6
incontáveis cifras fazendo o trabalho de atravessador entre as
produtoras(refinarias) e o consumidor final, de que maneira
isso ocorre bem vamos desvendar o produto pronto na refinaria
e compro retirada e estocado pela distribuidora que executa o
trabalho de retalhar este produto em pequenas fatias e
entregar ao revendedor que por sua vez faz a venda direta ao
consumidor final. Como se trata de uma relação extensa de
distribuidoras que são cadastradas e autorizadas junto a ANP
segue endereço para consulta de tais empresas:(http://www.anp.gov.br/?
pg=66388&m=&t1=&t2=&t3=&t4=&ar=&ps=&cachebust=1380223795993)
Mais informações sobre o assunto podem ser encontradas nos
seguintes sites:
www.anp.gov.br
www.ibge.gov.br
www.receita.fazenda.gov.br
WWW. índia.gov.br
3 – Custos e formação de preço
Entenda como funciona a Cadeia de comercialização decombustíveis e a composição de preços. Os preços são livresnas bombas. As distribuidoras de combustível são legalmenteimpedidas de exercer qualquer influência sobre eles. Há uma
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lei federal que impede as distribuidoras de operarem postos.Estes são, em regra, administrados por terceiros, pessoasjurídicas distintas e autônomas. O mercado da gasolina noBrasil hoje é regulamentado pela Agência Nacional do Petróleo(ANP) e pela Lei Federal 9.478/97 (Lei do Petróleo). Esta leiflexibilizou o monopólio do setor de petróleo e gás natural,até então exercido pela Petrobras (da qual a PetrobrasDistribuidora é subsidiária), tornando aberto o mercado decombustíveis no País. Dessa forma, desde janeiro de 2002 asimportações de combustíveis foram liberadas e o preço passou aser definido pelo próprio mercado. O preço final ao consumidorvaria em função de múltiplos fatores como: carga tributária(municipal, estadual, federal), concorrência com outros postosna mesma região e a estrutura de custos de cada posto(encargos trabalhistas, frete, volume movimentado, margem delucro etc.).
Gasolina comum
Composição do preço da gasolina "A" (pura, sem a mistura de
etanol anidro combustível - EAC) no produtor ou importador
A.Preço de realização (1)
B. Contribuição de Intervenção no Domínio
Econômico - Cide (2)
C. PIS/Pasep e Cofins (3)
D. Preço de faturamento sem ICMS D = A + B + C
E. ICMS produtor E = [(D / (1 - ICMS%)] - D (6)
F. Preço de faturamento com ICMS (sem o ICMS da
Substituição Tributária) F = D + E
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G. (i) ICMS da Substituição Tributária (com
PMPF) G = (PMPF x ICMS% / ( 1 - MIX (9)) - E (7)
ou
(ii) ICMS da Substituição Tributária (na
ausência do PMPF) G = F x % MVA x ICMS% (8)
H. Preço de faturamento do produtor sem frete
(ex refinaria) com ICMS H = F + G (i) ou + G (ii)
Composição do preço do etanol anidro combustível (EAC) a ser
misturado à gasolina “A"
I. Preço do etanol anidro combustível (1)
J. Contribuição de Intervenção no Domínio
Econômico - Cide (2)
K. PIS/Pasep e Cofins (4)
L. Preço de faturamento do produtor sem frete e sem
ICMS (O ICMS incidente sobre o etanol anidro foi
cobrado na etapa de produção da gasolina A na proporção
da mistura para formação da gasolina C, conforme item G
acima)
L = I + J + K + L (5)
Composição do preço da gasolina "C" (mistura de gasolina
"A" e etanol anidro combustível) a partir da
distribuidora
M. Frete da gasolina "A" até a base de distribuição
N. Frete do EAC até a base de distribuição (frete de
coleta) 9
O. Custo de aquisição da distribuidora O = M + N +
(H x (1- MIX (9)) + (L x MIX (9))
P. Margem da distribuidora
Q. Frete da base de distribuição até o posto
revendedor
R. Preço de faturamento da distribuidora R = O + P +
Q
Composição do preço final de venda da gasolina "C" no posto
revendedor
S. Custo de aquisição do posto revendedor S = R
T. Margem da revenda
U. Preço bomba de gasolina "C" U = S + T
Observações:
(1) Preço FOB (sem fretes e sem tributos). Já inclui a margem
do agente econômico.
(2) Lei n° 10.336, de 12/12/01, e suas alterações, combinada
com o Decreto n° 5.060, de 30/04/04, e suas alterações
(3) Lei n° 10.865, de 30/04/04, e suas alterações, combinada
com o Decreto n° 5.059, de 30/04/04, e suas alterações
(para os contribuintes que optaram pela alíquota específica)
(4) Lei n° 11.727, de 23/06/08, e suas alterações, combinada
com o Decreto n° 6.573, de 19/09/08, e suas alterações
(para os contribuintes que optaram pela alíquota específica)
(5) Em geral, diz-se que há diferimento tributário, quando o
recolhimento de determinado tributo é transferido para uma
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etapa posterior da cadeia. No caso do etanol anidro
combustível, o produtor ou importador de gasolina "A" recolhe
o tributo incidente sobre a etapa de produção de anidro
(usina), nos casos em que este seja utilizado para composição
da gasolina "C".
(6) Alíquotas estabelecidas pelos governos estaduais (com
reduções das bases de cálculo, se houver) e acrescidas do
"Fundo de Pobreza" (se houver).
(7) Preço Médio ao Consumidor Final (PMPF) estabelecido por
Ato Cotepe / PMPF
(8) Margem de Valor Agregado (MVA) estabelecido por Ato Cotepe
/ MVA (apenas na ausência do PMPF) (7)
(9) MIX: Lei n° 8.723, de 28/10/93, e suas alterações,
combinada com a Resolução Cima que define o percentual (%) de
mistura obrigatória de etanol anidro combustível na gasolina
Óleo diesel
Composição do preço do óleo diesel (sem a mistura de
biodiesel) no produtor ou importador
A. Preço de realização (1)
B. Contribuição de Intervenção no Domínio
Econômico - Cide (3)
C. PIS/PASEP e Cofins (4)
D. Preço de faturamento sem ICMS D = A + B + C
E. ICMS produtor E = [(D / (1 - ICMS%)] - D (6)
F. Preço de faturamento com ICMS (sem o ICMS da
Substituição Tributária) F = D +E
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G. (i) ICMS da Substituição Tributária (com PMPF) G
(i) = (PMPF x ICMS% / ( 1 –
IX (9)) - E (7)
ou
(ii) ICMS da Substituição Tributária (na
ausência do PMPF) G (ii) = % MVA x ICMS% (8)
H. Preço de faturamento do produtor (ex refinaria)
com ICMS H = F + G (i) ou G (ii)
Composição do preço do biodiesel (B100), a ser misturado ao
óleo diesel ( a partir do produtor de óleo diesel)
I. Preço do biodiesel a ser adquirido, pela
distribuidora, do produtor de óleo diesel (1)
J. PIS/Pasep e Cofins (5)
K. Preço de faturamento do produtor de biodiesel sem
ICMS K = I + J
Composição do preço do diesel BX (mistura de diesel com
biodiesel - B100) a partir da distribuidora
L. Frete do óleo diesel até a base de distribuição
(2)
M. Frete do biodiesel até a base de distribuição
(Frete de coleta usina) (2)
N. Custo de aquisição da distribuidora N = (H x (1- 12
MIX (9)) + (K x MIX (9)) + L + M
O. Margem da distribuidora
P. Frete da base de distribuição até o posto
revendedor
Q. Preço de faturamento da distribuidora Q = N + O +
P
Composição do preço final de venda do diesel BX no posto
revendedor
R. Custo de aquisição do posto revendedor R = Q
S. Margem da revenda
T. Preço bomba do diesel T = S + R
Observações:
(1) Preço FOB (sem fretes e sem tributos). Já inclui a margem
do agente econômico.
(2) Frete até a base de distribuição (quando cobrados
separadamente)
(3) Lei n° 10.336, de 12/12/01, e suas alterações, combinada
com o Decreto nº 5.060, de 30/04/04, e suas alterações
(4) Lei nº 10.865, de 30/04/04, e suas alterações, combinada
com o Decreto n° 5.059, de 30/04/04, e suas alterações
(para os contribuintes que optaram pela alíquota específica)
(5) Lei nº 11.116, de 18/05/05, e suas alterações, combinada
com o Decreto n° 5.297, de 06/12/04, e suas alterações
(para os contribuintes que optaram pela alíquota específica)
(6) Preço Médio ao Consumidor Final (PMPF) estabelecido por
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Ato Cotepe / PMPF
(7) Margem de Valor Agregado (MVA) estabelecido por Ato Cotepe
/ MVA (apenas na ausência do PMPF) (7)
(8) MIX: Lei n° 11.097, de 14/01/05, combinada com a Resolução
CNPE que define o percentual (%)
de mistura obrigatória de biodiesel (B100) ao diesel
Fonte: Coordenadoria de Defesa da Concorrência
Gasolina comum
Composição do preço da gasolina "A" (pura, sem a mistura de
etanol anidro combustível - EAC) no produtor ou importador
A.Preço de realização = R$ 1,65595
B. Contribuição de Intervenção no Domínio
Econômico - Cide = R$ 0,5011
C. PIS/Pasep e Cofins = R$ 0,0215705
D. Preço de faturamento sem ICMS D =
1,65595+0,5011+0,0215705 = R$ 2,1786205
E. ICMS produtor E = [(D / (1 - ICMS%)] - D (6) =
[2,1786205 / (1 – 12%)] – 2,1786205 = 0,1980564
F. Preço de faturamento com ICMS (sem o ICMS da
Substituição Tributária) F = 2,1786205 + 0,1980564 = R$
2,376676
Preço por litro da Gasolina A sem frete = R$ 2,376676
Razão social Preço
vend
Preçocompra
Modalidade
compra
Fornecedor
Data dacoleta
14
a Auto Posto ImperialLtda 2,85 - - - 18/9/2013Eap Postos de Serviços e Transportes Ltda. 2,98 - - - 18/9/2013Petrus Comércio de Combustíveis Ltda 2,98 - - - 18/9/2013Petrolstyll ComercioPetroleo Ltda 2,99 - - - 18/9/2013Borges & Dias Ltda. 2,99 - - - 18/9/2013Petropaulo Comercio de Derivados de Petroleo Ltda. 2,99 2,5 CIF - 18/9/2013G. J. G. Derivados de Petróleo Ltda. 2,99 - - - 18/9/2013America Auto Posto Ltda 2,99 - - - 18/9/2013Castoldi Auto Posto 10 Ltda. 2,99 - - - 18/9/2013La Rocque Comercio de Combustiveis Ltda 2,99 - - - 18/9/2013 Auto Posto Anapolina Ltda. 2,99 2,475 CIF - 18/9/2013Jgj Comércio de Petróleo Ltda. 2,99 - - - 18/9/2013Comercial Amazônia de Petróleo Ltda. 2,99 2,472 CIF - 18/9/2013Comercial Amazônia de Petróleo Ltda. 2,99 2,465 CIF - 18/9/2013Comercial Amazônia de Petróleo Ltda. 2,99 2,462 CIF - 18/9/2013
Figura 3.1 Fonte:http://www.anp.gov.br/preco/prc/Resumo_Por_Municipio_Posto.asp
Como se trata de gasolina este preço e praticamente
inalterado para a concorrência pois todas as distribuidoras
vão praticá-lo lógico que ainda devera ser imposto sobre o
valor encontrado de margem das distribuidoras mas em pesquisas
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feitas no site da própria ANP pudemos constatar que as margens
tanto da distribuidora e do agente econômico não vão se
distorcer demais.
4.0 Macroeconomia
Para definirmos a macroeconomia definimos a utilização de
3 municípios num raio máximo de 150km do município de Cuiabá
que foram: Várzea Grande, Santo Antonio do Leverger e Nossa
Senhora do Livramento para que pudéssemos efetuar as pesquisas
com relação a habitantes economia dentre outros aspectos
formando as ligações macroeconômicas para com a cidade de
Cuiabá.
Santo Antonio do Leverger
Síntese das Informações Área da unidade territorial 12.261,29 km²Estabelecimentos de Saúde SUS 14 estabelecimentosMatrícula - Ensino fundamental –2012 3.056 matrículasMatrícula - Ensino médio – 2012 1.147 matrículasNúmero de unidades locais 276 unidadesPessoal ocupado total 2.627 pessoasPIB per capita a preços correntes 10.778,02 reaisPopulação residente 18.463 pessoasPopulação residente – Homens 9.861 pessoasPopulação residente – Mulheres 8.602 pessoasPopulação residente alfabetizada 14.010 pessoasPopulação residente que frequentava creche ou escola 5.096 pessoas
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População residente, religião católica apostólica romana 13.876 pessoasPopulação residente, religião espírita 53 pessoasPopulação residente, religião evangélicas 3.203 pessoasValor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio – Rural 1.287,98 reaisValor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio – Urbana 2.178,29 reaisValor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes – Rural 340 reaisValor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes – Urbana 370 reaisÍndice de Desenvolvimento HumanoMunicipal - 2010 (IDHM 2010) 0,656 Figura 4.1 Fonte:IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Várzea Grande
Síntese das Informações Área da unidade territorial 1.048,21 km²Estabelecimentos de Saúde SUS 35 estabelecimentosMatrícula - Ensino fundamental –2012 39.653 matrículasMatrícula - Ensino médio – 2012 13.621 matrículasNúmero de unidades locais 5.942 unidadesPessoal ocupado total 52.643 pessoasPIB per capita a preços correntes 13.649,87 reais
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População residente 252.596 pessoasPopulação residente – Homens 125.267 pessoasPopulação residente – Mulheres 127.329 pessoasPopulação residente alfabetizada 213.999 pessoasPopulação residente que freqüentava creche ou escola 82.482 pessoasPopulação residente, religião católica apostólica romana 151.109 pessoasPopulação residente, religião espírita 3.471 pessoasPopulação residente, religião evangélicas 70.808 pessoasValor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio – Rural 1.791,50 reaisValor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio – Urbana 2.309,60 reaisValor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes – Rural 500 reaisValor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes – Urbana 500 reaisÍndice de Desenvolvimento HumanoMunicipal - 2010 (IDHM 2010) 0,734 Figura 4.2 Fonte:IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Nossa Senhora do Livramento
Síntese das Informações Área da unidade territorial 5.076,78 km²Estabelecimentos de Saúde SUS 8 estabelecimentosMatrícula - Ensino fundamental – 1.735 matrículas
18
2012Matrícula - Ensino médio – 2012 689 matrículasNúmero de unidades locais 112 unidadesPessoal ocupado total 826 pessoasPIB per capita a preços correntes 8.694,31 reaisPopulação residente 11.609 pessoasPopulação residente – Homens 6.270 pessoasPopulação residente – Mulheres 5.339 pessoasPopulação residente alfabetizada 8.322 pessoasPopulação residente que frequentava creche ou escola 3.531 pessoasPopulação residente, religião católica apostólica romana 9.921 pessoasPopulação residente, religião espírita 15 pessoasPopulação residente, religião evangélicas 1.440 pessoasValor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio – Rural 976,93 reaisValor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio – Urbana 1.490,74 reaisValor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes – Rural 255 reaisValor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes – Urbana 303,33 reaisÍndice de Desenvolvimento HumanoMunicipal - 2010 (IDHM 2010) 0,638 Figura 4.3 Fonte:IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
19
Como pode ser visto nas figuras 4.1, 4.2 e 4.3 temos
importantes dados sobre a economia dos municípios analisados,
com vistas ao sentido que necessitamos para o estudo podemos
dizer que Várzea Grande se trata de uma cidade dormitório, com
uma economia bastante fraca que depende quase que diretamente
da cidade de Cuiabá em termos de serviços e consumo, ainda há
muito o que melhorar com relação as condições de qualidade de
vida infra-estrutura e serviços correlatos, Quanto ao
município de Santo Antonio do Leverger já temos um quadro
diferente onde podemos afirmar que a economia do município
esta baseada em pilares do agronegócio, mas os retornos destes
negócios não são de uma forma direta revertidas no município,
alem do que muitas das pequenas propriedades são utilizadas
como locais de descanso nos finais de semana para pessoas que
residem em Cuiabá e Várzea Grande, o que não trás praticamente
beneficio nenhum para o município, alem de uns poucos
“turistas” que não fazem grandes gastos. Nossa senhora do
Livramento, município situada na principal rota para o
Pantanal para quem se encontra em Cuiabá, trata-se também de
um município que tem sua economia baseada no agronegócio, há
pouco foram encontradas pequenas jazidas de minério na região
do município, mas pelo que se pode levantar não houve nenhum
investimento vultoso de empresa de grande porte no município,
com uma economia modesta arrecadação pequena o município
também e assolado por pequenas propriedades que até então
trazem pouco beneficio para a cidade.
Com vistas ao que foi exposto acima podemos afirmar com
convicção que Cuiabá esta muito aquém dos municípios20
analisados lógico que temos que levar em consideração vários
fatores, mas mesmo assim estamos tratando de um grande centro
de distribuição e abastecedor que atende aos três municípios
analisados, portanto não há como se negar é uma economia bem
mais estável e segura para no sentido de um empreendimento
como o analisado neste estudo.
5.0 Políticas econômicas
Conforme já visto no decorrer de nosso relatório, as
políticas publicas afetam diretamente sobre o preço do
produto, pois se for alterados os valores dos impostos diretos
como: ICMS, PIS e CIDE e etc., o reflexo e automático no preço
de aquisição dos produtos a serem revendidos pelo agente
econômicos foco deste estudo, sendo assim o agente econômico
deve estar preparado para caso ocorram mudanças por parte de
governo em sua política esteja preparado para lidar com tais
situações adversas.
Vamos agora fazer uma breve descrição de como o mercado de
combustível se comporta perante a relação de mercados
externos. Com relação a este assunto foi publicado em revista
de grande circulação no ano de 2013 entrevista com a
presidente da Petrobras esclarecendo alguns assunto a respeito
de preços e políticas do governo, nesta entrevista foi
descrita a atual situação da maior empresa de fornecimento de
combustíveis do país dizendo que se continuarmos na situação
que nos encontramos a Petrobras ira a banca rota, motivos são
o que não faltam como o barril de petróleo e negociado no
21
mercado externo e com as crises no mercado norte americano e o
grande crescimento da economia chinesa o barril de petróleo
que chegou a ser negociado pela Petrobras na bolsa em meados
de 2007 por 60,00 dólares caiu bruscamente para míseros 32,00
dólares, então o que ocorre exportamos o barril de petróleo
mais barato e importamos o produto refinado mais caro, com
isso há um déficit interno que até então está sendo abarcado
pela Petrobras a duras penas, além de outros fatores como
buscar dinheiro de investidores por meio de aumento de títulos
em bolsas de valores e assim por diante, mas o que estamos
querendo expor com isso e a fragilidade deste tipo de produto
perante a um cambio flutuante, até então como exposto acima a
maior importadora de combustível vem abraçando este prejuízo,
mas por quanto tempo isso será possível? Para estarmos
preparados para os momentos de crise e sempre necessários
estamos antenados as políticas econômicas interas e externas
para evitarmos armadilhas da economia.
6.0 Conclusão
A analise econômica feita para o mercado alvo deste
trabalho e determinado por diversos fatores, mas após analisar
minuciosamente podemos concluir que há espaço no mercado de
revendas de combustível no município de Cuiabá, lembrando que
é um investimento alto de grande monta com varias adversidades
que depende de um acompanhamento incisivo e direto do agente
econômico para que o mesmo possa gerar renda para a região e
alimentar a saúde econômica do seu próprio negocio.
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