A MULHER E A MODA NO DECURSO DE 24 SÉCULOS!

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Dlrector JOÃO LAGE

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DOMINGO, 10 DE FEVEREIRO DE 1924 /§? °*

Gerente ÁLVARO DE CAMPOS

* Sedo social

Avenida Bio Branco, 12$

ANNO XL-N. 14.357 RIO DE JANEIRO, INGO, 10 DE FEVEREIRO DE 1924

••*ASSIGNATURAS

djusit.A»»» W??Samatlr* MtOOOTrlmeüT» MI000

KX-lüIUOtt ^Am» 1«0»<"Stn',wtr» -r~

Numero avulso -Af*^— ^-0 pSP

A "PINTURA" ÀTlteVÉS DÃ$VlDÀDES... Hfo>msH.I>N«sa7|

%Jornal Indcpit, _

lilrrario f II

WÊÊàáammV' ''•

nwCTS(jl||lco, jjt.i*^¦Pffipg**

A MULHER E A MODA NO DECURSO DE 24 SÉCULOS!ç5o concreta, exemplo vivido, experiene-a

pessoal de que c possivel ao lionicai vi-ver com mais castidadé ou pureza naexplosão natural dos insünctos.

Esiitiecctii aquelles moralistas que a re-ligião cathoüca foi sabiamente organi-zada. E não conheço outra em que osrefinamentos e surtos dos sentidos hajamencontrado tanla penetração e agudeza,uma espécie dc exacerbação mórbida quelhes empresta ainda.maior requinte. Exa-minem-na nas suas prohibições.

Só a missa— destroços dos mystnios tmilagres, grandes dramas sjeros — élodo um vasto poema de exaltação dossentidos: flores, luzes, pcifumes, musica,cânticos, um ambiento de penumbra ondto mysterio paira c sugere como a re-vclação do próprio infinito; no desdobreInquieto de emoções nup.cl.ics.

E as interdicções e os peccados? Nficsã-o app.irelhos para extrair maior acui-dade em todas as sensações? Depura-as;trjnsíiitra-as; fal-as voláteis c corporcas,ao mesmo tempo.

E' de experiência psychologica assáscommum: tudo está no desejo. E só heum meio dc matai-o : é rcslizal-o. E' ver-dade que elle c como a Ilydra de Lema..;

Etrtntiiotn de Tnnu-ira, tio IV se-«uio. Influencia do Piaxln-Ua

Como na pintura, a perspectiva nos

costumes é princípio de seducção c de

embellezamento: reduz tudo ao essencial,Nâo ha pomicnore*.: ha o encanto illu-

eorio «ias distancias.

O passado é sempre o melhor tempo.Evocado pela saudade, elle vem dcspiJodos inconvenientes da realidade: e des-

abrecha lão sóntènte na simplificação i-i-

ttnía da fior.^Qucin marcar a evolução social, dojonto de vista dos costumes, verificará

511c os moralistas sempre encontraramno decurso sociológico dos instiiictose -.sentimentos humaneis matéria deinon-strátiva dc decadência e corrupção.

O tempo da nossa mocidade foi mais

puro que o da nossa velhice.A intolerância impaciente — que é o

característico do egoísmo das velhos —<a!-os constantemente re.Voiudos contrafaculdades que lhes são hoje vedadas e

que talvez por isso elles condci-.mani comoimmoraes. Para encontrar, exempleiip-sio ca própria contingência uuui-.-.ia,ra.ieav.-i «ia juventude como demonstra-

Mas, por bem falar, não era neslc as-pecfo do variado problema da esilictiea da

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: Wm*u«, v .». » .-

íl '--ali'- « .' -. «.-.'!

AXHia Ilibei CorbO «le Pmíx-I,jKir Goya — S. XI\

Bstatucth d<

rc-itil/, d'EBto; íHir Ainbrosln dol»rccila — 8. XVI. .

tisse: orbitas labeladas, cheias de profun-do vasio. São todas uma paleta.

Que tem isso? E' a maquiiagem levadaaos últimos pormbnores, li' o preparopara a seducção. Sc a mulher, como já sedisse, è um convite á felicidade, que malha <lii'' essa promessa de ventura venha

protegida por espessas camadas de po-madas, cremes, pós, ronflít c todos ou-tros ingredientes, sem excluir as águas drCrysis?

Dir-sc-ha onc são os syiiiptomas moraesevidetítés da decadência c dos máos ha-bilos. O que, otitr'ora, nos bons velhostempos, só era permittido a certas ca-madas femininas, áquellas mulheres queo padre JMánceJ Berilirdes dizia em ultra-jante plural — conhecem-lhe o leilo —hoje tomou c.*.tita e domina os elementosaristocráticos — Sc assim se pôde dizer.

'Entanto, não estarão nessa generalidade

os sigdos mais impressionantes do pro-gr-esso ? Em que consiste, afinal, a evo-luçãot..material das sociedades? Não cprecisamente na uniformidade das regrasdominantes? Spencer não definiu — ctanto ao depois não se repete — que aeducação consiste na adaptação do indi-viduo ao meio?

Talvez até que as damas estejam con-vencidas dc que outfc ha muita luz hapouca cõr... D'ahi a necessidade de car-regarem a mão, como se dúr, no' desejodc obter esses variado^ effeitns polvehro-

micos com que enchem dc goso e deleitebinocular os.n.tsos amadores das bellascores.

Para o estima, qdc vê as ^inanifesta-

ções da vida, sjja c!h> qual for, ciTiiio umpainel, uma cl-uposiçáo — nâo havrrámotivos de mias nicdiiíteõcs no modopor <juc as nosfis patrícias se pintam?

Pois não saírem que "o prcíomiaio danossa natureza se ex-pi-i-ssi por grandesmassas e que t colorido <l-n*i«i.inte c O'verde!' OU I slnhp.rtsl «-'comidenieimrdo rcrifí «; o sífrintíS/K í pòr inslincloqite ellas einprejpttl rft^sta no.ssa delicio.".,paisagem o roítfc-lhtàlrel

Ninguém ignora que «lcsdc «jxie d-nscores se tocam |is stk:ii misjuras propor»cionaes produzcij matizes Inferniídiarioi,dc maior intcn;}iadc-* IiiiunTósa e colo-rante. -!' fc

Eis como taej deliciosas personagensvivem com <xp<ficncia, no*próprio am-biente especifico cc-no c o do Kio «leJaneiro.

E por certas r,iz«Vs èjpecfses; ellasconscsiKiti oliícr.í com o vermelho e <>verde, uma espede de cinzento avenne-lhado.

'^mm'm^mmm^S^TmmmmmímmrT^!!EmM^!mmSSS^^S^m\

I

Tnmmia. estyloBJ-acIoso do IV soctüo

laorfo que pi-ftendia, h.ijc, chronicar.Venho aqui <m prol das damas cario-

cas. Fala-se bastante da licenciosidadccontemporânea das vestes e dos usos mun-danos em geral. Penso que ha exagero.

As nossas palricias não se pintam emdemasia. Elias carecem de otrta cokração

porque são pálidas. O aspecto dc exageioé phenomeno colorido de contraste.

Ao contrario, lembram as artistas detheatro.

Nunca repararam ? Vède-as. Os lábioslocados de vermcihão abrem no rostolarga fenda sangrenta. Mas c só.

Os oihos rebrüham, no fundo, com osbordos palpebraes dcn-ogrldos pelos Rim-mcls e outros ingredientes c*>rbonifi.ros.A's vezes, alongam-se em. linhas japonc-zas: lembram as mulheres de Henri Ma-

Retrato do d«m/cna, por v.in-/iaiti». K. XV

ve-

S)ivin, artista somli-ii, inir JoãoBaptista de h-oj — S. XVII

Digam, ao depoii, que as mulheres nãosabem pintar o 7 thromatico. Ficam es-pcclracs. Mas obèdtrein ,á*»'lcis physlcasE' quanto basta. T-». '-¦*'

E é ne«al¦^*t*^i%*."-Quem seguisifj- coinji^cnio c amoroso

zeíô as figurai (emininív.-.nc os artistasjmmort.dizaratt- atr-»vés dos séculos, —verificaria coin cmotiou.-uiie facilidade queos costumes pouco variam, no que ellestêm de essencial. As modas c que iniidiu»eom rapidez, tanto quanto esturdia: c tispenteados c chapéos í.e uma década pare-cem ridículos c invirosimeis dez annosdepiis.

Só as vjue têm o ínstinClo divinatório doboir gnslo, as que anbicionam o enfeitecomo atmosphcra pari expansão de suasqualidades naturaes, si essas, é que sem-pre estão dentro das xis impereciveis daelegância. Toda a mota deve ser pessoal.Quem sabe nadar nãl precisa de salva-vidas. A mulher dc goito, afinada nas sen-Sibilidades da cõr e uai linhas, recebe oque a poderá afeiar como insulto. Hauma repugnância quasi physica por certasaproximações dc cores,..

No decurso do tenpo, a mulher foi,Constantemente, um ob.ccío enfeitado. Suagarridice talvez tenha con*eçadõ no Pa-raizo. Nas escavações gregas foram acha-

Soplilii Ainould, íMir l!r«Mi7.oS. XV111

dos em alguns vasos vestígios doa "on..*i-

tos" das mulheres; em uma pyxis (cs-pecie de caixinha de toileltc), descobertaem Athenas, cncoiftrani-so pastilhas dc

pintura dos lábios c do rosto, uma espe-cie de roílflc Daniel...

O conhecimento das figurinhas de tetra-cola e dos vasos pintados gregos c maisimportante para o çouhccimènfo dn mundohellcnico, do fim do V século, até á artehcllcnistica, do que a visão das estatuasdos deuses.

Xn decorrer das figuras «pie se catam-

pam c fácil encontrar-se a miragem dosséculos em cada typo feminino. E a cvdeia seria longa... Na pagina dc hoje, oleitor vai das duas beocias de Tanagra,até n belleza moderna de Gilbert I.e-

gr.ind, com o seu formoso boné hollandez.

E' tnd.i uma deslumbrante galeria: cmcada retrato feminino, o mrMiio desejo dese.lu.-ir...

Aüás, se quizesse eu traçar o retrós-pecto da pintura e ...linde feminino, diriacom avidez que a historia é velha. Iladezenas de séculos que a mulher se en-gala para cmb-jslear, e sempre, invaria-velmcntc, do mesmo Kitio.

Bastaria recorrer á descripção indigna-da de Callicrátidas, no Tratado dos Amo-res, dc Luciano dc Satuosata. Para quto leitor melhoTÍnenfe surpríbeuda o veri-dico do asserto, aqui lhe dou o tópicomais polpudo: " O quarto, ta! a bolica de^uni pharmaceutico, está cheio de caixas epoles onde estão guardados, preciosa n-iüe,mil preparados pérfidos: uns que .'-ni 1

virtude de. limpar os dentes (ríc), outrosque servem para <anrgrcccr as s. brance-lhas. Mas c no trato dos cabellos quecilas consomem um tempo infinito, finasos tingem emo a lã, com drojos que ostornam tão brilhantes como o sol dofi/éin dia. Outras, que julgam que ficunohn com os cabellos preto», perfumam-itòs com todos. 05 „ Ojjorçj da Ar.ili

slruntcnlos dc.-Jçijo, aquecidos imina pouco ardente, lüo empre]

ent ondular e frizar 05 cabellos <-m loiiJTancis. Depois disso, cilas se' calçam co>nsandálias de purpuía, que apertam cspes até penetrarem as carnes...

— li quando acabam, desse geito, defalsificar todo o corpo com taes enga-nos encantadores de tuna belleza fjSfcla',— ellas ain.la pintam as faces sem jntdor,earminatido-as com arrebiques, afim dcanimar, pela vivacidade das cores, a ex-cessíva palidez de suas pcllcs."

Callicrátidas è talvez tarrusco e rei-moao demais nessa descripção. Nãoacham ? Devia ser uni velho, veterano dabatalha de Demetrio Pcliorccics... E'verdade qih~:C-l làw», dc nal mniu h't«til pas trul Ia cau*«tOu 1'cpoiic, ll ctt erai; ,imi;'« c'<»( oi chambre

[elote;On liiiuil ,;«'i.ii fal: mal et que fon rn rOMflt.

HK*7A\ Uãn issaBI

LA. BIGilberto I.<-ki-iiiiiI. do tlii-atro

Olyiliplii, ili; ISriiYi-lla»

Actua!incn:e, ninguém maij faz mal;e;u compensação, iica-se muito vermeiho.

iiI-léxa Ribeiro.

AMIGAS 0 0 0 Vina Centi

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ItotraU), por Largllllóro—S, XVIII

Não vais a<» Palace-Hotel hoje ánoiie ?

Não. Quero guardar por mais tem-po a impressão que trouxe da Norma.

A Norma ?... Que gosto ! Utriaopera tão antiga, tão cacete... Eu, comoviste, não fui.

Rachel ouviu a Opinião dc sua amigac desviou o olhar do seu rosto, estenden-do-o pelo magnífico panorama que jeabrangia do terraço em -que ambas to-inavam chá, em Santa 'Thcreza, numbello. palacete da rua. Joaquim Murtinho,onde. com seu marido e uma filhinha dccinco ann.is, ella arrastava a vida maisinútil -que imaginar be possa.

Diva, que a viera visitar, toma* o manimação o chá que lhe havia servido aamiga, envolvida em um bello costumede lã azul marinha e uma esplendidaícharpe de. lontra que cila mantinha so-bre os hoinbrns, icvantauilo-a constante-mente,, ora , com" ua» r-orà .com outraoiãov v -'¦ ¦- - v.-- --«.-' '--.r-,;-:*r^V_-.v

—• Detesto coisas autigas -— çoatúiuóuDiva, pousando sóoré a mesa a taça dechá que havia- levado á boca. — Nòr-ma, Kixoleito, Trovador, Lúcia dc La-mcrmoor essa velharia toda, chi!... tínho horror ! Admira-me que tu, tão md-denia, tão requintada, supportes essa mu-sica de realejo... Demais, nem é chieir ao theatro ouvir Norma !

Talvez tenhas razão, Diva — res-potideu Rachel — mas hontem, como dasoutras vezes, gostei de ouvir Norma, con-fessu ! E sabes por que ? Porque asoperas antigas têm o dom de despertara lembrança da minha infância vividacm um tempo menrjs civilizado, simples,onde os prazeres — não só os dascrianças, mas até os dos grandes —eram infantis e sadios. Hoje, rebusca-se no exaggcrp o requinte do prazer quenos iníl.unma o espirito e envenena amoral, Ao om-ir Nor.ua, lembrei-me dcmeu pai assoviando, alcjrre, a C«fa jbíí-a,passeando pelas alamedas do grande par-qne que cercava a nc>.i casa... Minha

mãe si-gurm-a-se aa seu braço r^iusío,onde encontrava tuna protecção sólida-c^jvconfiante; c acompanhava-o cantand-irtjf^Jçmquanto nós .corríamos etn -busca -'Vfiff^sapotis que os morcegos deixavam cainBwSA gente sentia-se tão feliz... tão depreoceupada... tio amparada pela solidezdessa afícição «(ue nos ligava como senada mais no mundo nos pudesse separar!

Bem — Ikjccjou Diva, le-.antaiiilo-see olhando em seu pulso o lindo relógioque lhe lembrai a a opportunidade departir — -you embora, c amanhã tele-phonardi para saber se «píeres ir ao chãda Lelia comungo .<..

Diva desceu os degráos <ia escadaria demármore quasi etn um só ifolego, Ao tomar obonde da iPcrro Carril Carioca encontro-aJudith," su,-. cx-c-Hcça de collegio, e umadas mundanas nlais cm dcsta<iue pelaexuberância «las toilcttcs e «los flirts.Beijaram-se encantadas de .:e encontra-rem. c falaram alto para f-.ippian-.riremcun ¦ a voz os «ju-.ncho.v arrancados pelovehiculo sos. trilhos, que h n.«o cotlfor-óiávaní com a suh sorte «r gr!wv.aiii":des-ifinadr.iuente s. b ú pressão'dos dc-.esta-veis electricos.

Fui ver Rachel; ' eticcutreí-a lasti-aiavclinentc sentimental c cacete !—disseDiva.

Rachel c niuito desfrutarei ! Voltae meia cila tenta impingit-ttos que pos-sue uma alma melhor que a nossa...

.Dizem que cila está apaixonada...e hoje eu tive opportuniibdc de verifi-car «pie é verdade. Ella estava tão mo-notona... Emfim, coitada, está- apai-xonada...

Só ? Parccc-nie que sabes pcucÒ."-.'•E as duas amigas olharam-se... com-

prehenderam-sc e ririm alegremente.1-E 'Rachel... apertando a filhinha e:n

tun abraço impregna-lo de temor... di-zia... com o olhar stippüce:

—.Minha .filhinha... dizé-rae.quc .inn«ca terás amigas... igvtacs ás minhas.,;

Por que, mamáizinha ? Elias gos«tam tanto dc ti... ellas te beijam tanto..,c bcíjaxu tanto o pc:pai...

mm DE PANCADARIA^*s*s>^^v*^.^^^^^^^^^i*^*^s*

Sous aurions sauvé le mondeEn sijflant un air dc danse.

Ji-les Rom.msí.

Noticiando a passagem do poeta frin-

cez Blaise Ctndrars por esta cidade, .-I

Pioite publicou um resumo da sua obra,tw-riptu com certa malícia de caboclo des-

confiado. O autor da nota escolheu pro-

posita-latnente o trecho de um longo poe-ma para atiral-o ás feras do passadismoliterário. -Foi um suecesso para a iome drsbichos, que logo se p-.uerain a devoraraqueile O-agnifico pedaço de carne poética.Surgiram de prompto os imitadores gaia-los, procurando troçar a arte de um e«-criptor original, que não abafa a inspira

ção com o capyte usado do toneto. O me-dico Parnasiano, o adv*f*ado Alexatidriiu1,o engenheiro Quadriuha, o dentista Eai-lada. o capitalista Chave de Ouro, todosesses senhores gozaram a perfídia do or-

gio nocturno e vieram para a rua com-"sueiuar o desastre da poesia nova. Essas

criatura», «pie pensam duzentos réis «kMario* Rodrigues de manhã e um tostãode Marinho de tarde, deliciaram-se á bes-ca, lendo as marotagens dos macacos domodernismo. Julgaram derrotado o extri-vajfrante passageiro do tronsiberiano, que,para explicar aos leitores as emoçSes deuma longa liagem ce trem, fez um poe-ma jiii-f7«-«i-nj, liberto das formas con-sagradas pelos funccionarios públicos doj.ensaniento nacional. A Academia, espécie,le Fundação Caffrée dos pobres de es-piritu que ali vão buscar remédio para asdoenças incuráveis do cérebro,, sorriu auij-rrio, approvando a campanha conserva-riora...

Agora, diante dessa má vontade sectária,çue não escolhe armas para ferir a idéa(ova vence-' : . i licito da nossa parte o

uso de golpes violentos que deitem porterra os argumentos de barro dos empre-gados do Trapiche Acadêmico. Vamos lo-car para frente, sem receios vãos, poisque sentimos a sympathia d^s homens detalento pela nossa causa.

O o-ilm-tc é a diffículdade mais séru

que nos enfrenta nesta campanha. Elleestá enraizado na. alma da maioria dosescriptores brasileiros, que tapam, obstt-nados, os ouvidos, para nio escutar avoz alegre de uma mocidade sadia, ávidade gloria e perfeição. Essa sombra negraque escurece a visão dos homens, obrigan-do-os a pensar de accordo com os p..'-Ui-lados caducos do racipeinio pedagógico, ntí-ga todas as cores da intelligencia m.der-na, que deslumbra os olhns abençoadosdos <-ue se iniciaram no* mysterio* si-multaneos do pensamento humano. O ha-bito é o Othcllo negro e ciumento daidéa... A belleza..;ue nasceu para a possedc todos os gozos é obrigada a sujeitar*cá tvrannia uionstru.-sa do eguiíino devo-rador «Ia paixão... A Belleza estou-secom o Vernáculo pelo civil e religioso. Vãopassar a lua de mel í beira de um lagjparnatiano, prateado pelo luar «ia grani-ma ti ca!

Ora bolas! Então isso é que se chamapoesia ? Sempre a mesma rotina nionoto-nizando a vida do« seres «pie se eiitr:-gani aos sonhos da arte!

Digam-me as almas «inceras, que já iiã*isupportam mais o BlíHW da vejas cozinhapoética, se o movimento ora iniciado ên ereced.ir dos incentivos d»« que desejamver o Brasil desvencilhado c. ¦ g»rr«s diquinhtntisino c outros falcões do clasii-

cismo venatorio de vocábulos raros. Estoucerto que esse cmprciiendiniento literárioempolgará dentro em pouco todas as men-tálidades sadias «jue não desejam mobi-liar a cachola com os cacarecos inúteis dasvelhas idéas.

Queremos tirar a poesia das mãos de

pedra dos n-.armorislas fazedores de verso.»rijos, que estão transformitado a literaturatupinambá num vasto campo santo, on.'.--:jazem as victimas inspiradas da tuber-culose romântica. Esforçamo-nos por ar-rançar da jaula do parnasianismo o jaguarmagnífico do sonho, que anceia por em-brcnliar-se na grandeza tropical dos nos-sos ideaes! Queremos partir a taça deli-rada do preciosisiili) para matarmos a sédcna própria fonte da nossa nacionalidade.

E' por esse motivo que eu me batopela remodelação das antigas regras dapoética, que lioje em dia abandonou o jrzigo do soneto num võo alto de inngi-nação. Abi está porque encontro no velozautor dos Dix-neuf poentes ílasliques osabor dc um talento independente, revol-lado contra o acadeiuismo frigorificadjdos medalhões do mimetistiio. Basta a lei-tura attenta destes versos para ter-se logoa impressão agradável de um poeta cheiode surpresas encantadoras:Platon iVaceordc pas droit de çiti au poéleJuif crranlD on Juan meliphytiqn*l.es amis, les proehes,Ta n'as pltts de continues ti pas encore

\d'in\biludes.II faut êchapper á Ia tyranme des revucsl.ittéraiureVie pauvrlOri/ueil dcplaeiMosqueLa jetnnie. Ia dánsJ que Nitíttchc a vo.llu

Inous apprendre a ilanserLa femmeMais 1'ironiet

No desdobramento das idéas que se rs-Meiam, os versos' vão se emii-.araiihainlona teia co-tiplicada das sensações que pai-pitam na velocidade de um estylo que nãopira tnte a chapa dos logares communs< ai cltof rapinas de phrasei feitas, O poe-

Ia consegue tirar effdto das sensações,soltando a matilha aletre dos vocábulosnovos que adquirem outro sabor na com-panhia dos adjectivos audaciosos! A suainspiração cascatcante não pódc estacarno risco de carvão onde se incham eruborizam os perus da literatura acad..-mica. As idéas são liires, correm pelaslinhas dos seus versos, sem preoecupar-secom o ponto de cem réis da rima rica...

Para mostrar aos que me aceusam dcnão ser poeta como sei fazer versos quede certo seriam recu-ador. por um juryescolhido pela gente do Trianon, aqui pu-blico estas fracas estrophes, como proiada minha inspiração. O titulo c Rosas!

A chuva eac na melancolia da tardeDa janela do quarto contemplo o jar-

dim — Ondt' as flores brincam comocrianças molhadas... — Uma grande ro-sa vermelha I — Ferila sangrando napairatjem verde dos caldeiros I —> F.nlreos cabellos finíssimos das águas — A roucanta uma canção vermelha — Jorrandoo sangue das palavras foucas — Amor!Sempre- o amor! — São quero que nvento desfolhe aquclla rosa! — Corro aojardim e colho a rosa... — Ponho,: numfilio dc Callet — Na penumbra maciado meu sonho! — A tosa fica triste —Vai murchando — .«/«•» coração é aqncllarosa sob a chuva das lagrimas —. Minha

i^rança é a roseira ,que não dá maists!...Estes versos foram-sc-nie despetalando da

imaginação ua tristeza dc um dia ptuvlqso,Sei que os erectos soldados do parnasia-nistro vão fechar a carranca c dar uminuchnclio dc desprezo ante a minha iu-dacia. Mas elles desoOuhecem <>s toas es-maecidos da sensibilidade, que túo pódcter pintada com as tintas vivas de umiclaridade escandalosa, inimiga •!.,« SOfll-brrados do sentimento, Amigos do pretono branco, do ouro sobre o azul, os «licipulos de Lecoonte e de lleredia só sa-bem versejar coisas brancas que se des-taquem beta no fundo negro «me pociü afacilmente a lu- dos seus pensamentos. Overso para essa gente deve sommar re-tullados práticos, Uma vez feita a conta

das rimas, tira-se a prova dos nove. Nove,noies íóra : nada. Ahi está o que é o so-1netj I L'ma conta de sommar no Deve eHaver das rimas...

Porque Camões foi uni grande sotie-tisla, acham que a gente de\e fazer SO-netos durante o resto da vida. A gentetem que ser obrigada a ficar marcandopasso nas velhas formulas! Isso é idiotac não merece contestação. E então, paranos achatar, lá desfiam o interminávelrosário de nomes sonoros: Victor Huri,Iiercdia, Batidelaire, Satuain, Viguy coutros, lias isso nada prova. Emboraesses poetas tenham o seu valor nâo «einfere d'ahi o sermos obrigados a imital-ns eternamente,

Por que razão não havemos de achardignos de admiração esses outros versesdc Cendrars ?:Cest à cctte heure-ci c'est veri Ia ueu-

Iviènle' heiireQue votre Tète, Seignenr, tomba sur vo-

[tre coeurJe suis assis au bord de 1'océanEt je me rememore un cajltiqiiè alie-

Imaud,Oà il dit, avee des mots três dou.v, três

[simples, ires purs,La beaute de votre Face dons Ia torture.

Este poeta já tem o seu nome marcadona historia da literatura contemporânea,A sua influencia sobre os nossos cscii-ptores tem se verificado em alguns poe-tas modernos, especialmente n.» Paul Mo-raud de Lampes d ore e Fetiiltes de tem-pêralure, coraò também em Pierre DrieuIa Rochellc, autor dos poema* Fona deecntiiie.

René I.aloii, autor da Ilistoirc de IaLiltfrature Française Couiemporainc,

classificou-o " entre os poetas sociaes ojmais e.raetanicnle cósmicos". A soa opi-nião sobre o irreverente cantor dc PA-quês d AVio York acce»tiia-sc na criticaque elle faz aos Dix-neuf poimes tlasli-quês: Nessas improvisações, que muitoscontemporâneos assigtialarani Cendrarsdiverte-se em nos divertir. Vé-se. pois,que o poeta francez não é um desconhe-ciddj jus preciie d) u<:».¦,i-,*•• da cri-

tica para se notabilizar. Não serão asforiiuiiihas dos critic.os ihdigenas que irãoprejudicar a fama literária de um es-criptor, que c hoje collaborador das me-lhorcs revistas dc arte da Nortc-Amcricae da Allcmanha.

Cendrars é um poeta que fugiu do am-bito francez, ao contrario de muitos dosseus patrícios, que preferem ficar espe-rando o dinheiro da Allcmanha; é,aclualinei-.te, universal, no sentido cos-mico do pensamento. O mundo existepara elle, e os seus olhos' não param nasfronteiras do Rühr ou dos Pyrineus.Nc.se ponto, iaU-ez seja o unico.no mododc exprimir as emoções.

Cendrars encontrará, no Brasil, um es-plcndido campo p.-.ra sua imaginação,que, diante da estupidez verde da natu-reza, saberá escapar aos elogios á nossaflora c á nossa fauna. Com toda a certezapreferirá a gloria metálica do cimentoarmado, o progresso das nossas içdus-tria?, para assumpto da sua pcuna coris-cadora de ironias estonteantes.

O tempo se encarregará de habituar cshomens á nova arte. Toda a corrente depensamento novo costuma soffrcr a cam-panha do pemamento velho. E1 uma coisanatural. Isso prova que já existe algumacoisa dc realizado. Sô se nega a reali-dade. Logo, a arte moderna é um facto,que não pude ser posto em duvida, pormaior que seja a má vontade dos críticosde toDrecaiaca e cartola.

Sei que nos vão taxar de ridículos oudc malucos. Mas ioda a novidade temque vencer o ridículo, para se estabelecercomo . norma de expressões origínaes.

O ridículo é a senha da gloria. "Xàose cae no ridicu o, solie-se no ridículo''...

•• •

O Sr. Oscar Guauabsrlno esti gos-tando da prosa. Voltou de novo á cargadesta vez um tanto aviuagrado, para di-zer-me umas amalrlidades interessantes.Eu não me iang.\ pot3 não quero perdero prumo da delicadeza, desviando-me dasertical da boa educação. Continuo a dis-«utir, çnluvaado .> minhas fbrstt* m

camurça macia da ironia. Abomino ascontendas desaforadas que costumam asalpicar de lama os esj>ectadorc5 dessesprcüos de sargeta. Respeito os cabellosbrancos do me-.t anta^o.-iista, cuja iclhicesadia i a apçthébse magnífica de umaexistência atormentada peias iuctas quetem travado contra a graminatica c obom geste. De modo algum \c-;i insultarum critico de ar:e.' pelo sim-iles motivo'dc haver cenfrariado as minhas idéas.Prosigo o debate com toda a serenidade, .certo de que ainda tenho a razão do meuIndo. Até agora, o foIhetini.-:a do Jornal ,do Commercio não cjinscjúiu derrubaras minhas asserções. Da sua parte nãosurgiu argtimento que viesse destruir esopiniões que, nestas' columnas, expendi, arespeito do actual movimento de artemoderna. Tudo o que elle te:u dito' es-capa ao mérito da questão. Bordeja oassiimplo, ntns :-.ão entra no âmago dosfactos, que são preteridos por unias 'gra-

colas fossilizadas. Discute como. criança:!'apai i historiado, tá hi. O sen mm é...

Assim sendo, está visto que é muitodiífrcll discutir iom quem, não sabendocoisa alguma a re*pc:M de literatura,quer nieücr o bedelho numa questão queexige cultura, para ser ventilada, demodo a tornar-se agradável aos aprecia-dores desses assumptos. O Sr. Gusnsba-rin.» entra nesse caso como a opinião d»mais.velho. E.le faz parte

'dos que ainda

pensam com um atraio de cíncoenta- an-nos. As suas idéas são muüo velhas e osen csty'o rheuniatico tem as juntas ím«per radas.

O roJapesista do velho er«-io diz queeu não conheço grammatica. Mas quema dcscnliece é elie, que não affirmariasemelhante t« lice se s< ubese da e.xisten-cia da segunda pessoa do imperativo. Satd'ahi e vai pentear macacas. Está certo.Não dou a mão á palmatória.

Diz o Sr. Guanabarino que o tilburymorreu mas o cavallo ficou. De accordo.Ficou, para me carregar no lombo; maseu prefiro andar a pé, porque a cavallodado não te olha os dentei.

PACLO MIA ÍJIU*

¦a

O PAIZ — DOMINGO, U DE FEVEREIRO DE 1924**5J*

TELEGRAMMAS DAS AGENCIAS HAVAS, AMERICANA E DOS NOSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAES

O SVIOIVIEIMTTO INTERNACIONAL

Oiovenio inglez examina com a maior attençao e sympathia as novas propostas franoezas*> ¦'WN/VVWS,'». v

sobre as questões pendentes entre os aluados e a Allemanba- «VNA^WAA/V

Essa declaração, feita hontem em Londres, foi recebida com vivo prazernos centros políticos de Paris e da capital britannicaAS INUNDAÇÕESA Liga das Nações

A iotÈrpretÀqÀo no pactoDA LIGA

I»j»r(h'liw«<;no do um representantebrasileiro mis discussões

Taris, janeiro (A. A.) — O minis-sjro Frodèricb Castollo Brando Clark,(delegado <lo Brasil junto fi Liga dasNações, partiu para Genebra onderepresentara o seu governo na com-missão especial de juristas encarre-gadn de estudar as questões do in-terpretação do pacto da. Liga daí"Nações.

OS i\RMAMENTOS XAVAKS

A presença do embaixador SoiiziDantas

PAUIS, ? (A. A.) — O cmbalxa-dor Souza Dantas, delegado do Bra-a:! .ao Conselho da Liga da» Nações,partiu nara Oenobra, onde vai pre-sidir a reunião da com missão enc&r-regada do estudo da queslão dos ar-mamemos navaes.

Ao embarque no HHisírr diplomataCompareceram, alem do pessoal daembaixada e do consulado do Brasil,representantes (to Ministério dos Estrangolros, vários membros do corpodiplomático e da colônia brasileira, oiMueoat d'Or.<iay., alroctor da sue-cursai fla Agencia Americana.

O PONTO PK VISTA DO BRASILSOBRE A MQCIDAÇAODOSXA-VIOS APPREHENDnMJS DA AL-DEM \XHA.

PARIS, janeiro {A A.) — O <lou-tor Luiz do Sonr.a Dantas embalara-dor de. Brasil nesta capital, iisstst.ln-do A sessão da Commissão rio llopa-rações, realizada no dia ir> destemez, obteve que fosse tomado cmconsideração o ponto do vista doBrasil, relativamente no emprego dosaldo credor rvrcitunl da Allomanlm,proveniente do ajuste de contas rea-lixado em vlrtnde da liquidação dosnavios ullcmncs aiiprchcndUlos pelogoverno brasileiro durante a grandeguomi,

O embaixador do Brasil, que seAdiava ncoropanhadib do mlnfc-urviDr. Frederico Castollo Branco, nnti-(CO delegado <lo Brasil junto A Cmn-missão de Rcpaíraçõos, pediu a estedlstlneio diplomata pára tomar a pa-lavra e determinar com cxiicthlão«xsrtiOf, pontos da questão que olloOOnhCCC particularmente,

Pela diplomaciaO RECONHECTJMENTO DO GO-

verno dos soviets PELO DAÁUSTRIA,PARIS, 9 (A. A.) — Segundo noti-

cias aqui recebidas de Vlenna, o go-verno da Áustria trocònhocera^ bre-remeníe, o governo dos soviets daRússia.A UIMAYIA PROCURA ITM AC-

CORDO CUMM1SRCIAL COM ABÉLGICA.ÍBR11XELLAS, !» (A. H.) — Em

cirouloa geralmente bem Informadoscorria hoje que os soviets determl-nu.rum enviar a Antuérpia uma mis-são com a incumbência de estudaras basca de uma proposta de accor-do cotnmerclal,AS RELAÇÕES COMMERC1AES

Commentnrlos dos jotrnaesLONDRES, 9 (A. H.) — Os jor-

naes tratam longamente do problemadas relações angki-russas e do reco-Jihecitnento dos soviets por parte daInglaterra.

A maioria da imprensa 'manifesta-se descontente quanto ao valor daípromessas, de Moscou, o põe em du-vida a instabilidade da situarão po-lltlca. não sõ devido ao descontenta-monto que reina entre as tropas ver-melhas, como pela carência, de per-sonalidades entre os batahevistas.

O "Time*" e o "Daily Telegraph",sobretudo, moslram-ee pouco crentesno exilo das negociações, o o "Mor-

nlng 'Po8t" chega a demonstrar-seespantado com a acção do primeironistro. O O "Daily News» o o "Daily

Herald", toda\'Ia, encaram com optl-moamo a situação, não obstante, le-vanlaim-nlos antl-Bovdetlsta* que, ee-gundo o "Times". estão sendo uest-gnalados em vários pontos da Rus-ala.

o embaixador hekpanbolJUNTO AO QUIRIXAIj

MADMD. !> (A. H.)—Foi nomea-do embaixador da Hcspanha juntoao Qulritial o condo de Ia Viíiasa,

Política inglezaUMA DECLARAÇÃO IMl"ORTAX-

TXSSIMA DO .SR. V1CTOR OR-LANDO.

ROMA, 9 (A. A.) — As declara-çftcs de Lloyd George, antigo prl-RMiIro ministro iiigbv. sobre a exls-fcem-la de um aíX-sutlo setTCto etutreo então itwsldcuto dus ICstndus Uni-dos, Sr. Woodrow Wilson, ura fnJIc-cldo c o >Sr. <Vnv,n,»'uii ex-presl»Aente do <s>iis<'11m> de ministros daPrança, para ocoiQiaçfto d» kihiuv-nln por |mrt<- desta ultima ]K>teiu4a.levou um rtxlador <lo um dos jor-naes desta c*jiital A presença do se-nl»or Vldor Orlando, quo( naquella(•{f :i era membro do gatdiH-te lia-lia no e r«'l um dos delegados da Ita-11* A Conferência da Haz.

O Sr. Vknor Oriundo, nspoataUdo ú tntorpcllação do jormillsta, con-firmou n cxlstemila do referido ac-

oonto. agora denunciado i>or TilnyiiG(x>rgo, mas aòcrcscóntoú qm> este,eonhooondo-o, mula fez para impedirque. ollo se realizasse.

UMA KXTUimSTA SKXSAClONALO jornalista Si>cnilcr oonfirma o que

transmltUll «os leitores d<» "NewWorld*', òomo declarações âa LloydGcorgc.

NÓV>A TORK, í> (A. A.) — Ojornalista HnroM Spender, autor dasrevelações sobre a entrevista do ex-primeiro mliuistro Lloyd Ceorge, arespeito de um aocordo secreto attri-buldo aos Srs, Olemenceau e Woo-drow Wilson, communleoü ao jornal"The World" que as ratifica total-mente.

0 Sr. Spender aecveseenta que asdeclarações do Sr. Lloyd George fo-:rnm ainda mais extensas e pormeno-rlzadas, o que 6 muito comprehcnsl-vel a sua situação actual de con-strangimento.

0 IViexico revolucio-nade

BOATOS \ÃO OOXnUMADOSLOXDURS, 9 (A. 11.) — TeU ¦-

gramma de Vera-Crüz no iMexico,diz quo cs rebeldes réoocupanamaquella cidado o fls de Orizaba eAnordObi, quinta-feira, ü noito.

Em Vvra-Cruz havia sido protla-madai a lei marcial.

Ate a ultima hora não foram re-cebiflõs novos despachos da mesmaorigem ou de qualquer outra fonteconfirmando ou desmentindo comonoticias.

No Oriente Europeuo raarpo de serviço militar

XA POLOXIAVÁu^SOVIA, 9 (A. H.i — Foi ap-

provado o restabelecimento do ser-viço militar de dois annos.

Questões financeirasO GOVERNO DO .TAPAO VAI LE-

VAXTAK XM GRANDE EM-PRESTUIIO.NOVA YOIIK, 9 (A. H.) — 6

flvndlcnto dos lianqnciros MorganTue. omittirâ na prmlma semana

um empréstimo de 2.MI a 300 ml-Uiõrs de dollars a 7 '['.jnra o go-verno tio flapão.

O empréstimo será lançado sinuil-tancamenie em Nova York, Londres.Paris e Amsterdam.

O FRANCOSua cotação cm I/oiMires .

LONDRES, 9 (A. A.) — Baixounovamente o valor do fratnco naBolsa desta capital, «enrto cotada alibra esterlina a 96 francos e lt> cen-times.REINA MAIOR NERVOSISMO NA

BOLSA DE BERLIMBMRL1.M 0 (A H.) — A noticia

de grandes vendas de marcos no»mercados estrangeiros provocou cer-ta emoção o nervosismo na Bolsa doBerlim.

De hontem para hoje tem havidoordens de vendas consideráveis devalores nllemãcs.

Interesses italianosTrabalhos prollminárcaTrabalho proUinimirca

ROMA, 9 — (A. a. i — Os tra-balhos preparatórios juira as elol-çôes, estão sendo feitos com grandeintensidade. Apesar das primeirasresistências que tem encontrado,acredita-se que os Srs. Victor Ma-noel Orlund de De Navó e Gaspa-rotto furSo parte da chapa mluistc-rial.

UAI GRANDE INVENTOROMA. 9 — (A. A.) — As ex,

peifenalaé realizadas ctmi n locomo-Ü\ii de ar OOinprimldO, inventadaIKtlo (Migenisilro ZailatU, jiurui abolir0 ompjvgo do carvão, tiveram jilcnoevlio. A lnknrensa foi grandew elogiosao iiiíeitu>r Zarlatti o diz que est»nova locomotiva está destinada asubstituir todas as que actualmcntcsão empregadas.

A ITÁLIA OOLONTAÜExcursão do Sr. Fodenonl inia

TrlpolltahlaROMA. 9 — (A. A.) — Com-

muniram de Tripoll, que o ministrodas colônias. Sr. Federzonl, inicioua eun escurado ao Interior dn Tri-politania, sendo retíebldo em t*'da'aparte com grandtw ovaçõi>s da popu-jação ltallnna e da «rabe, que temtomado parte em toda» «s restas rea-llzadiis em homenagem Aquelle m?m-bro do governo Italiano.A EXPORTAÇÃO PARA O BRASIL

TURJM. 9 — (A. A.) — Ob In-duetrlues plemontesea. Interessados

na exportaçflo de mercadorias paraos mercados do norte do Brasil, re-sorveram constituir uma sociedade,cujo fim será intensificar a exporta-çüo Italiana.

Para osso tlm sorfl. Instalado emPulem do Pará um escriptorlo en-carreundo do estudo dos problomasrelatlv<>e A Importaçto no norte doBrasil, eommunionndo ao escriptorlocentral, nosta cidade, iníoraiaç&raulels cos associados.

O? Industriaes apresentaram umaproposta para o estabelecimento deuma linha de novegaçILo entre Oeno-va e Belém do Parft.

A novel sociedade completara aobra do governo, desenvolvida ageraoontinuaríi com o cruzeiro do navio"Itália". A Aderira Latina.

A HespanhaK' SUSPENSA A PCBLKIAÇAO DO

"EL mSRAXDQ"MALMUD, 9 — (A. A.) — Por

ordem do dlrectorlo militar, foi sus-pf.-nsa por dois dias a publlcaçAo dojornal "El Kialdo", desta capital, de-vido a ura "suelto'' jns«rto no mes-mo o julgado Injorioso pelo ifene--»i Primo de RIvera.

A situação interna daAllemanha e as re-parações de guerra.

AS PROPOSTAS FRANCESAS V, OGOVERNO BR1TANXICO

LONDRES, 9 (A. II.) — VmniM>ta da Agencia Rcutcr ootnmnnlca-da esta noite A Imprensa declara queo governo inglez ostA examinandocom a melhor attençao <• sympntblaas novas pro|>ostns francesas, emquo transparece, observa o eommii-uleado. o sin<y;ro desejo de ílar íiocaso do Palatinndo uma soluçãoequltatlvá,

. A nota consigna mais quo estanova phaso das m>g<Hílacões 6 consl-derada como sendo a expressão deuma nova atmosphcrft do cordlallrtn-<lc nas relações írnnco-britannlcas,

0 QUE DIZEM DE COBLKXÇAAocordo para exploração ferrovia-

ria da lona OOCupada pelos in-gkizcsLONDRES, 9 (A. II.) — Tcle-

gvamma de 1'oblença annuncia queos altos commlssarlos franecz o In-glez chegaram a accordo sobre nexploração dos serviços ferroviáriosda zona britannica.

OS SEPARATISTASDcsoocnpaçfifl <los últimos odlfloloS

Qno estavam cm seu poderMOOUNCIA, 9 (A. II.) — Os se-

paratistas evacuaram esta manhã osúltimos edificios públicos, que foramnovamente opcupados pelos funecio-nario» de IIesse.A CONCESSÃO DE PLENOS PO-

DERES AO GOVERNO DORKICIIBKKI.IM, 9 (A. 11.) — Parece

que o gabinete considera indlspcnsa-vel a pròrogaçao da lei de plónos ik>-dores o m^sc» sentido vai opportuna-mente dlrij;lr-se ao Uek-listag.

A Llíl l-l.limillll. AI.LKMÃSua reforma

BERLIM; 9 (A. H.) — O gabinc-te do Império approvou hontem 0projecto que modifica a lei eleitoralvigente. —

A sub-oommissao encarregada deestudar a questão monetária ouviunovamente o governador do Rei-chsbank von Schacht, Foram exa-minados diversos projeotos de crea-ção de um banco emissor.O ESTUDO DA QUESTÃO FERRO-

VIÁRIABERLIM, 9 (A. II.) — Os peri-

tos encarregados de estudarem aquestão ferroviária estiveram hon-tem durante todo o dia em conferen-cia com a administração aUemã dasestradas de ferro.

Tara esta tarde estft convocadauma reunião plenária da primeiracommlssão. Segunda o terça-feira acommissão ouvirá numerosos repre-sentantes da industria, commerclo,agricultura e dos syndicatos, bemcomo diversos banqueiros.O INQUÉRITO A' CAPAtTDADr:

FINANCEIRA DA ALLEMNHAUm desmentido

BERLIM, S (A. A.) — O repre-sóntante dos Estados Unidos nacommlasfio de peritos nomeada pelacommissão de reparações para estu- ,dar as questões financeiras da Alie- imanha, desmentiu que" houvesseapresentado sua renuncia de mem-bro daquella cpmmlsaão,

AOCCUPAÇAODASTRO-PAS AMERICANAS

PARIS. 9 (A. A.) — 0governo apresentou á Ca-mara dos Deputados uniprojecto de lei ratificandoo accordo celebrado com ogoverno dos Estados Uni-dos para o pagamento de250 milhões de dollars de-vidos pela oecupação dastropas americanas.

NA BATI ERADiscussão de uma i>roposta socialista

no Parlamento

BERLIM, 9 (A. H.) — Telegra-pham de Munich:

"A discussão da moção socialistapedindo providencias de ordem aassegurar a Immunldade eleitora!nas próximas elelcõee, suscitou naCâmara bávara calorosos debate*,que em certa occasíão degeneraramem tumulto. Foi quando o represen-tante democrata Muüer apostrophoucom grande violência o Sr. von Kahr,perguntanc!o-lhe se «ra verdad© que

tinha ordenado o confisco do umabrochura cm quo s» criticava a con-dueta do ministro fio Interior. Antea resposta aflirmatlva, de von Kahr,os «socialistas abandtnaram o recintoo, estabelecida/ a confusão, a sessãoteve de ser ístj&pònüa."

Notas diversasPEREGRINAÇÃO A" TERRA

SAN54\1 .tVftrfJHKS, 9 — (A. II.) — No

dia 19 do corrente, partira, para aTorra Santa, jSíhã stáhde peregrina-ção organizada pelu Aísociaçilo Ca-tholica desta capital.

A peregrlnáçUo ssrA dirigida polooardoal Bourno, açfcoblspo de Wist-niinstor.PATjLECB o pÍesidente da

republica 1110 axdorraMAD1UD, 9 (A. A.) — Falleeeu o

Sr. Biiciuiventiira Vilambla, pròsl-(Uínte da Ronubltol de Andorra.

Noticias da AmericaDOS h:STAlX)S UNIDOS

A QOESTAO DO PACIFICO¦WASlUXtriHVX 9 — (A. A.) --A nota da delegado chilena, rel.ili-va íi questão do Tícna o Arica, sub-mettrda A arbitragem do presidentedos Est:\los Unidos, reitera o accen-tua a declaração feita previamente,scgunVlo a. qual, sa actual situação,os delegados do Perti admltteju aprorogação per Alia mezes, do pra-zo p<ira a npivs-mtação da contra-replicai afim do jermltttr a investi-gaçflo de novos documentos.

Nossas condlçõts, a nota chilena,pede a apresentai 1 o do documentooriginal a que so referem os defen-sores dos dlreitos'do Peru e solicitaquo seja fixada a ultima data, apôsa qual não seríi apresentado ne-nhum novo doeuntento.AXXULLAOAO DE OONCESSOES

PHIPvOfnTPERASWASHIX"OTO.V, 9 — (A. H.) —

O presidente Cooldgo assignoua ro-soluçBo Walsh, qlte annulla as con-cessões petrollfeian, feitas pelo ex-ministro Fali, e designou os doisconseihes ehí-f)V>gn^os de Intentara acção Jiidlelarh. preViàta.

DA ARCÍENTINÁO SBORBTARIp DA LEGAÇAO

ARtiEXTiXA XO RIOBUHNOS AITOIS, 9 — (A. A.) —

O Dr. Ludovlco Loucago, segundo sa-cretarlo dn legajão da Republica Ar-gontina no Ute de Jnnelro, regres-sara a es»i cipital. afim do reassu-mir as funeções do seu posto, no diaVJt do cortiKStc, a bordo do ptyiucltt"Ailanza".

O MIV1STKO DO BRASIL EMASSDMPOAO

BUENOS AJIRE3, 9 — (A. A.) —O Dr. .Vosô Boürlgucs Alves, minis-tro do Brasil junto no governo doParnguay, o aua senhora, aqui che-gados hontem A noito, devem sogulramanhã pom jVssunvpçflo, onde odlstiucto diplomata v«l reassumir Asfuneções de km elovãdo cargo.

FALLF^rMl-XTOBUENOS Á3REB, 9 -— (A. A.) —

Falleeeu nesta ca|dtat, o general Al-berto NotlUes, militar multo estima-do no selo de sua cilasse e quu dei-va uma brilhante fé de offlcio.O DIBIXTOIi DA WESTERN TE-

I.EGItAPli EM EXOURSAOBUBKFOS AIRES. 9 — (A. A.) —

"La Xacion" publica hoje, uma en-trevlsta com > Sr. Raul Dunlop, ul-rector da Western Teleifranh Com-pany, que aqii se acha em viagem,a serviço dos interesses da mesmacompanhia.

Na sua entrevista, o Sr. Dur.lop,sustenta que devem ser dcvldamen-te protegidas as communloações ca-bographicaf e faz notar que a situa-ção da Republica Argentina, comoponto termlnil da linha, 6 muito es-peclul. tornaido-FO necessário sejamreduzidos ou injustos o? impostos dotransito tvlegraphico, actualmentoem vigor.

Tombem sistenta o Sr. Dunlop,que o governa argentino deveria !n-leressar-se pér melhorar essa situa-ção

DO CHILEFUSÃO DE FIRMAS

CIAKSCOM3IER-

SANTIAGO, 9 (A. A.1 — Flzo-ram fusão as refinações de assucarda» firmas Ponco e Vinar.

OFFICLVES DO EXERCITO EMCOMMISSOES

SANTIAGO, 9 (A. A.) — Varloachefes e offit laea do exercito serãoenviados fi Kuropa, em conimíssãode estudos.O HOMl^lOMISSO DOS PARTIDOS

PARA A REFORMA COXST1TU-CIOXALSANTIAGO, 9 (.A A.) — Foi as-

slgnada, ha dias, pelos representan-tes du Alllanca o da União Nacional,a acta do compromisso para proce-der As reíormas coustltuclonaes tãoreclamadas in-la opinião do palz.

Segundo informam os jornaes,essa atta constituo o acontecimentopolítico mais Importante, depois dapromulgação da Curta Fundamentalde 1883. As reformas a que, do per-feito accordo, procederam todos os

partidos, desde o mais tradiclonalls-I ta, o conservador, até o mais avan-j çado, o democrata, pondo fim a In-

tensa crise política dos dois ultimasi mezes, referem-so aos seguintes pon-

tos essências: processo rápido e cer-to do organizar a »el quo determinaas forças de ínar o terra; de quo In-terpreta o delimita ns attrlbulçõesexclusivas o goraes, de ambas as Ca-maras; o da relativa' A approvaçâodo orçamento, que, nos últimos an-nos, £6 era obtida noa mezes deabril ou maio.

Ha lambem necordos relativos ánecessidado do modificar o regimeneleitoral.

Mesmo os Jornaes da apposiçfio rc-conhecem que a solução da crise po-lltlca deve-se aos grandes esforçosdo presidente da Republica, Dr. Ar-turo Alessanflrl, para harmonizar nsVontades do« políticos o do Inferes-ses dos partidos, dentro de uma for-mula do cordialidade, ' quo cônsul-tasse, como a celebrada, o acata-monto ao direito de todos, afim denão alterar, nas épocas do eleições,a tranquillldadc da vida publica dopaiz.

DO URUGUAYMAXIFlísrrAÇrtKS DE PESAR

PELA MORTE DO PKF.S1DEXTEWILSOXMONTKVIDÊO, 9 (A. A.) — Fo-

rnm aqui numerosas ns manifesta-ções de pozar o homenagem pelo tal-leclmento do cx-prsidente do-s lis-tados Unidos, Sr. Woodrow Wilson.

A Socidndc Uruguaya tio DireitoInternacional reuniu-se em sessãopara resolver a fôrma por quo deveratributar a sua homenagem á momo?ria de esclarecido estadista, sendoprovável que seja realizada uma se.s-são publica, com o romparocimentodos nossos mais notáveis intelle-etunes.

Na sessão da Câmara dos Repre-sentamos, realizada no dia 6, forampronunciados eloqüente» discursosehí homenagem no cx-presidontoWilson, pela presidente da Câmara.Dr. Gabriel Terra e pelo deputadoDr. Juan Antônio Buero. O primei-ro referiu-se ft intervenção do Wil-son nas questões internaclonaes olembrou a» duas occaslõos em' queteve ensejo dè ouvir a palavra do ex-presidente norte-americano. Termi-nou pedindo A Câmara para quo sopusesse de pí, porque, segundo assuas próprias palavras, não 6 fre-quente nn historia doa séculos tantagrandeza moral.

Dr, Buero disse quo não so dete-ria em descrever o illustro morto,como eximlo orador, como constl-tuclonallsta consagrado, como se-reno historiador, nem como puristadn língua Inglfeia, porque a um Par-lamento americano Interessava-lhemM« do que o>» dotes indlvlduaes li-terarlos, oratórios e políticos, as afc-tas concepções a respeito da hu-manidade que Wilson teve como nln-guem

Recordou, então, a Intervençãodeste na Conferência da Paz, as suasIdeas sobre o desarmamento, os seusquatorzo princípios e, sobretudo, acreação da Liga das Nações comoforça Internacional ao 6ervIço dnJustiça.

O orador terminou protestandocontra o« que afflrmam ter falhadoo ex-presidente Wilson nas suas con-çonções, ou de sor -im llludldo e con-tra os quo pretenderam amesqul-nhal-o, dizendo que morreu na soll-dão, auando no redor do túmulo des-se cidadão Illustro congrega-se uni-memento toda a America. As ultl-mas palavras do Dr. Buero foramcobertas por uma estrondosa salvade palmas dos deputados e das E-ile-rias.

O Senado também oe por, de p6como homenagem ao ox-preshWitoWilson, depois de ouvir o discursopronunciado pelo seu presidente.Dr. .To»* Espalter, salientando asqualidades oxeepcionaes do morto.O NOVO MINISTRO DA FAZENDA

CUOXTKVIDftO, 9 (A. A.} — Onovo ministro da fazenda, Dr. Po-tro Coelo, em audiência que conce-deu aos representantes da Imprensadesta capital, falando do seu pro-gramma de trabalho, disse que ten-clona, em primeiro logar, exerceruma vigilância actlva sobro a arre-cadação das rendas, estabelecendopara esse fim uma fiscalização malasevera.

Declarou^ ser contrario fi creaçãode novos Impostos e espera que oParlamento não crie nenhuma des-peza sem procurar primeiro os re-cursos necessários, auxiliando des-ta fôrma a política do ministro dafazenda.

Referiu-se, por ultimo, ao novoorçamento o declarou que era neces-sarlo preparal-o com urgência.AGR1DECIMEXTO DO SENHOR

OOOLIDCEMONTEVIDÊO, 9 (A. A.) — O

Dr. José Scrrato, presidente daRepublica, recebeu um telegrammaem resposta ao que enviou ao ee-nhor presidente dos Estados Unidosda America do Norte, por motivo dofalleclmento do grande estadistaWoodrow Wilson, assim concebido:"A S. Ex. o Sr. presidente daRepublica, D. José Berrato, Monte-vldéo — Fico multo agradecido a

i V. Ex. pelo sympathlco tributo dej dôr o admiração, expresso em «ua, mensagem do condolências, pela| morto do ex-presidente Woodrow

Wilson — Calvin Coolldge."

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Em PernambucoDETALHES SOBRE O TRAXNUOH-

DAMKNTO DO CAP1B1CRIRE

iWCCIKK. 0 (A. A.) — Dovldõ aenehento do Caplberibc, quo inun-dou uma RrandCparte da cidade. Omajor 'Renato de Medeiros, chefe doserviço da policia marítima, eslevode promptidSo, com todos os mârl-nlieiros e íunccionarloa da sua rapar-tlção, com ns respectivas embarca-ções, afim tio prestar os soecovrisipie fossem solicitados.

—¦ itt-latlvamente ú enchente, re-glstraram-se multas oeeortvnolas.

Na linha de. Grent Western, na se-CÇttO de Condo D'Eu, a enehento deulogar a que abatesse um vilo da pon-te grande ao Coba, localizada en're aestação tleste nome e .\ de Kntronca-monto, de modo qim ficou Int ira-mente impedido o transito sobro, aalludida ponte,achando-se asslni.tem-poraiiamente, suspenso o trafego dotrens para as estações- situadas aonorte do Entroncamento, no ramalde Campina Cirande. No trecho co.n-prehendido entre as estações do Mo-KOlro o Ingã, vários pontos da linhaficaram submersos, sendo quo nòkiiometro 39 as águas subiram amaisde um metro acima dos trilhos.

Na estaç.lo Central também se fi-¦/.eram sentir os offeltos da cheia,tendo sido inundado um trecho decerca de troxentos metros da linha,entre as estações de S. Caetano o An-tonlo Olyntho, assim como em di-versos outros pontos.•Xos kllometros 153 e 159, ontreCaruaru o S. Caetano, as águas impe-dirnm a passagem dos trena, ate hon-tem pela manhã, mas o trafego Jafoi restabelecido.

No dia G do corrente os ap-parelho» phrvlometrlcos registraramas seguintes qufidas do chuvas:Goyaninhn, no Estado do Rio Gran-de do Norte. 43 m.m.: Itabayana,SO m.m.: Tiràbauba, 1.52: São Lou-renço. 0,03; Victoria, 50 m.m.; An-tonlo OUntho, 11 m.m.; Cabo, 69m.m. o Escado. 60 m.m.

TELEGR.VM3f.\S AO CHEFE DEPOLICIA

RECIFE, 9 (A. A.) — O chefe depolicia do Estado recebeu os seguiu-tes telegrammaa:"Rnorme cheia no Rio Cnplboribe,A população está alarmada, achando-se parto da cidado Inundada. Con-tlnuam os desabamentos de casas eem certas ruas as águas continuama crescer — Manoel Aquino, prcfel-to.""A grande cheia no Caplberibcinundou demasiadamente a rua Pyra-bira, achando-so algumas famíliasquasi em desabrigo. Em tendênciaspara que n8 águas penetrem na ruade Santo Antônio. O quadro 6 doloro-so visto achar-se o rio tomando pro-porções maiores.

Continuam os desabamentos decasas, paredes e banheiros — Delega-do de policia.""A cheia deseommunal vai des-condo pelo rio Caplborlbo, devastnn-do tudo quo encontra em sua passa-gem. As águas continuam a crescerem proporções assustadoras, estandoinundadas diversas ruas e praças.

A população, alarmada, abandonaa habitções e faz a sua mudança,havendo jft muitos prejuízos mate-rlaésde vulto — Eurlco Amorlm. En-caregado da estação telegraphica."

OS ANTIGOS MORADORES DA RE-G1AO A1XDA XAO VIRAM EN-CIIEXTE IGUAL

UECIFE. 9 (A. A.) — O senadorDr. Severlno Pinheiro telegraphoudo Interior do Estado, communleando(pie o rio Caplberlbe desce comgrande enchente, dizendo os antig<»3(iue ainda não viram igual. Parte dacidade foi invadida pelas águas. Oprefeito tem tomado todas as provi-dencias possíveis.

O governador do Estado, Dr.Sérgio Loreto, recebeu A noito o se-gulnte telegramma, qua lhe foi dln-gido de Pão dWlho:

"As águas aqui baixaram um me-tro. Recebi coramunlcaçtto do LI-moelro, avisando uma sensível baixadas águas, as 3 horas da tarde. A im-petuosldado das águas levou o restoda ponte pequena, derrubando divor-sas casas, sitas A margem do rio, In-vadlmlo outras, o que abrigou asfamílias a abandonal-as — RaulBandeira, prefeito.

Falleeeu pela madrugada umaI gentil senfiorlta, residente no Caxan-ga.

Durante toda a manhã de hon-tem, os liabltantes do varias locall-dades ribeirinhas, para se transporta-rem para esta capital, passaram pordiversos trechos nos subúrbios a na-do, sendo grandes os prejuízos causa-dos d. lavoura.

Xr*L\ NARRATIVA PORMENORI-ZADA DAS TERRÍVEIS CON-SEQÜÊNCIAS DA ENCHENTE

RECIFE, I (A A.) — Manifestou-se hontem pela manhã nesta cidadeuma grande enchenta do tio Caplbe-ribe, que desde ante-hontem. se-gundo nos Informavam telegrammaado Interior, vinha doscundo do norlo.Essas communlcaçõos telegraphlcasserviram de aviso, e logo o Dr. SérgioLoreto, governador do Estado, deaccordo com o desembargador chefede policia, tomou as medidas pre-ventlvas para o prompto soceorroque se faziam precisas, no sentido deevitar desastres e damnoa -maioresaos habitantes de CaxaugA e outrossubúrbios banhados pelo rio Caplbe-ribe.

A policia marítima e os bombeirosficaram de promptidão, tendo sido As22 horas de hontem, enviadas paradiversas localidades ribeirinhas tur-mas de bombeiros, assim distribuídas:para CaxaugA, um sargento e quatropraças do corpo de bombeiros; paraTorrs, um sargento a quatro praças,quo egressaram psla madrugada de

hoje, por luto ter havido alteração.Voltaram também hoje pela manhãseis praças e um sargento para atten-derem os pedidos de soecorros; paraa ponte da Magdalena, um cabo o cln-co praças. No momento em que eramtomadas esvas providencias ainda nãohavia slgnal do cheias, mas As -2.au,mais ou menos, começaram a nppa-recer com ImpotuosldadO ns primei-a.s acuas, avedumando-se confia-pldc;: <• levando na sua correntezabanheiros, pequenas pontOM, Casebreso plantações.

Ambole foi Inundado pelas águasãs 1 horas de. hontem, sondo arras-tadas humildes cliouptnas, utensíliose anlmaes. Dezenas do animaes eramvistos mortos, bolando sobre as águas.As populações dns zonas alcançadaspelas águas viam-s-; desabrigadas oassistiam desoladas A, destruição doseus lares.

O l)r. Onspnrluo Lima, delegadodo 2° dlstrlcto desta capital, oncar-regado do dirigir o policiamento i» O.serviço de BOÇOorros; tlesde A noilode ante-hontem quo trabalha acti-vãmente em CaxaugA, Ambolé. Var-zea, Aplptlcos, Magdalena o Torro.Plantações dó canna, macacheira, vor-duras foram destruídas completa,-mente. Na ponte de Magdalena aceu-mulpll-ae grando quantidade de ImlI-h:\í\ que fo estendiam de uma margemA outra 0CCUpando uma arua de 500metros Quadrados. Seis canoas, car-regadas do areia ficaram presa palasbalsas o para o SalVAntcntO densasembarcações os caunoelros jogaramao rio toda a carga.

O Jornalelro .tose Capcua, quo tra-balha uoses serviço desappareceu,com certeza levado pelas águas. AoChegar a cheia ao perímetro urbanogrande era a multidão que so api-nbava no cães nas pontes para a>l-mirar a violência o voluma daságuas, de cor barrenta e cobertas daparòriozas. Com n cheia vieram mül-tos pelxts, a maiiir parte mortos pe-Ia correnteza das águas Considoravelnumero de populares pescavam es-ses peixes, vomleiulo-os por preço r-'-iluzidlsslmo. Durante todo o illa aságuas continuaram a avolumar-se,apresentando proporções assustado-ras. A' tarde « ú, noite, desde 9 ho-ras que no trecho comprohendldo eu-tra a ponte petiuena e a ponte grandode Magdalena começaram as agitasa subir, lmmedlatas providências fo-ram tomadas pelos poderes públicos,tendo para o local se dlri<tdo as lan-chás "Hou Vlôgém", da Cia. de La.ii-chás a Oarollna; "Guarany'. "Fa-dour'' e outras mais. da empreza Ka-nis o das Obras do Povto. Estas em-barcaçõts logo que ali chegaram do-ram inicio no serviço ££ retirada dasbalsas que, em grande numero, co-brlam a superfície das águas, amea-çamlo augmontar. Immedlatamentoforam collocados na ponte «prandodiversos operários das obras publicaspara auxiliar o serviço.

As águas As 4 horas da tarde to-maram matpr vulto, sendo necessárioaugmontar-se o numero de operários.em acção conjunta com diversaspraças do corpo de bombeiros. A'noite, pelas 18 1Í2 horas, .foi collocadono centro da ponte um grande guin-dastb, fornecido pelas docas do nor-te. para auxiliar o serviço de des-ohstrucçilo do canal, afim de dar li-vro accesso ú passagem das água.-,que desciam velozmente, trazendoainda grande quantidade do balsas.O trafego do bondes pela referida,ponto foi suspenso As 1S horas, ha-vendo baldeação.

Dlrlgom o serviço na ponte, parapassagem das águas os engonhoirosDrs. Domingo Ferreira. Pedro Carui-nha. Pedro Rerthnldo. Armando-Campello, além dos Srs. Dr. EduardoJorge rerolrn, major Renato Medel-ros. chefe da policia marítima o A<-tor de Carvalho: cheio do traícsro dasdocas. A's 20 horas, quando ali es-tivemos, existia no r!o um grandelenço de balsas, vendo-se sobre omesmo cerca de 200 operários o bom-belros. trabalhando activainente, mu-nidos de enxadas, foices e outros In-Strumentos. Com o major Renato doMedeiros, achavam-so 10 marinhei-ros da policia marítima, munidos doescnleres para qualquer providencia,assim como os offlciaes Internos damesma repartição. Sr& EJdgttrd Me-delros o Luiz Alencar. No subúrbioila Várzea a cheia tomou proporçõesextraordinárias.

A noite, pelas 20 horas, as águasInundaram por completo a estrada,sendo necessário nue o trafego debondes ficasse interrompido ent.-sVárzea o CaxangA. No Ambolé, «liaicresceram vertiginosamente, estec-dendo-se até CaxangA. Todo n Iarg.>existente nesto subúrbio o próximaA antiga estaçfto. ficou complctamen-te alagado, Na. rua Joaquim Rib;i">e em outros pontos do Oaxamrá,desabaram diversos casebres, nilohavendo vlctlmas a lamentar. Nohecco do Raptlsta, no mesmo arra-balde, quando a prnç« do corpo debombeiros. Amaro de SinPAnna, nu-mero 79, trabalhava Juntamente comoutros compaphelros. no salvamentodo vários moradoros. foi mordida porum réptil na perna direita, sendo ro-movido um bonde para o posto daassistência publica, onda foi modl-ca d o.

A ponto de CaxangA apresenta ai-gumas fétidas em sua. halaustrada»offerecendo perigo. O serviço de sal-vnmentn As pessoas quo r"slde emcasebres próximos A margem dotio, foi folio por 17 praças do corp)dn bombeiros, sob a dlrocção do sar-gento Florlano Porto, auxiliado porpraças do policia e populares, que ex-pontane imrnto so offcrnceram.

innumeras famílias fizeram suamudança conduzindo moveis A ca-beca.

A's 2S horas, as águas cobriram oI trilho dos bondes na altura de Cor-' delro e lputinga. impossibilitando' desta maneira 0 ttafego, que foi logo; Interrompido. Xos subúrbios de Cor-

delro e -Torres a chtla também pro-duzltt alguns damnos miterlnes, des-abando palhoças o conduzindo anl-

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O PAIZ - DOMINGO, 10 DE FEVEREIRO DE 1924

KEDACTOKES PR1NCIFÀK8A I, V K <S 11 E «8 O Tf IÍ A

UNI. O 1. >' «I OOI.LOBa li N i;n MOi*RX0

3 O A Q 0IM Dl MELLOA I. I" n "". D O N K V B «

CASTÃO DE C Ali VALHO

., EXPEDIENTEl»rc<"-os das asslKnaturna

Vau o llru.U

AnilO . .Semestre ."Trimestre

Anno . . .6cmcstr«" .

Ter» o cstr«u«-elr»

tfiionoSOf (.001(,*000

IGOJOOOSO'000

-Tcleplion«2a

Directoria — c. goõ.Bedacçao - C. 604 e Off.c.lal.Administração (gerente) — <-. »>»'•33s.-rlple.rio — C CÜ8Ofílclnne — C. 603.

seus occitpantes a menor mudançaatmòspcrica. Que llic importa isso,porem? Menos um miserável oumais um miserável no mundo, ofacto carece dc importância* para osque se rcfcstclam t*a abaslança, nobem estar, bem cobertos debaixo datelha fránceza c á claridade radtosado sol, entrando pcla.abVrtura ele-gante dc um moderno 00'lo-WJM-dow!!

Ah! quando triümpliarão aqui asformidáveis, mas beni' necessáriasideias do defunto Lenine ?

Das injustiças da natureza aju-dadas peio egoísmo humano, é- lo-gico passar-sé á justiça, dos homens.Tantos e tantos são os seus pontosdc contacto: como aqncllas, muitasvezes esta furiosamente se desenca-deia sobre as cabeças dc innoccutcs,csiuagando-os ou deixando-os esta-teiados sem nada cóniprehenderem,supersticiosos diante dn que se cha.ma razões jurídicas assim como tam-bem ficam estarrecidos cm face ásdenominadas forças da natureza.

Pelo que vai de commcntarios nosjòrhaçs entre os que se entendera emmatéria dc justie-a, tenho a impres-são que essa reforma, recentementeposta em pratica, entrou pelos ar-raiaes forenses com o mesmo impe-to c rom a mesma avalanche comqne, pela casa do infeliz CamilloMathias, entrou, rolou c amassou, 0terrível bloco dc pedra do morro dcMacacos.

Parece que, se a reforma não dc-struiit casinhas, ao menos muitaigrejinha, que eslava solidamenteerguida no labyrintho impenetráveldo nosso íôro, ruiu cm desastre num

I fragor que espantou c fez tremei- os

EM TORNO OE Oi EN-

o numero avulso da ccllç.fip cx-

IriMÍrilinaria «lo PAIZ, ás se-jua-dás-Teiras, custa

I O O REIS"asIIana"Em dois leitos da Santa Casa de

Misericórdia, soffrcm certamente cagonizam talvez Camillo Mathias ea sua desventurada esposa, victi-mas da pedra irácundá que lhesamassou a modesta chòupaná, en-sangiicntoii-lhe.s os corpos, matou-lhes os quatro filhos !

Camillo enxergou ainda debaixodos montões de barro o p^uenino ,

( - -

úc^ acci(,ontabraço dc sua filha, agnando-sc nos 'últimos estertores dc agonia. Olga,sua mulher, meio morta da cintura¦jata baixo, ainda ignora que sei éliai de quatro cadáveres, apodrecei).«Io hoje debaixo da terra inhospita !

Que importa ao mundo o esmaga-incuto de quatro cnlesinbos, a dórdilacerante de um operário mtinici-pai e o desapparecimcnio talvez des-se casal infonunado que perde, cmhoras, a sua única razão de vida ?Que interesa á sociedade esse caso

das paragens. E, como no desastredo morro, houve tambcin innoccntese imniolados? Dizehi-mc que não.Aftiimam-nic que os que. íoram der-rubadòs pelo bloco iconoclasta, hamuito inercciam o csmagan!cnto tre-mendo desse Moloch que agora sur-giu formidável c impiedoso. Dizem-me isso c muitas coisas mais cmais.. .

Eu, porém; com a incoiiscicnciapeculiar ;'t mulher e a lodo leigo quese mclie a discutir o que no enten

horrível do trágico esboroamento de wm cRpc ^o]od) ,um lugurio e da ruína de uma fa- (,eniasia(lo trcn,cnr"0, nem o Castigo

infligido íoi de ordem a forçar ou-tros a recuar e a tremer diante dei-le. Porque se o objectivo da refor-ma. nessa parte, foi punir os culpa-dos c afastar os negligentes, então

milia pobre e dc côr. Soem jafisbands, cstrujàm os moines dos "pis-

lons", estalem as gargalhadas dcprazer, espouquem as rolhas dcchampagne. Um pobre homem c ajsua infeliz companheira, feridos,! ^ {a],.^ (k ^ mQãQ «ailic,,t:ivc)%sanguinolentos, sem tecto, sem mais; .

óutra ^ n-Q {a ^ gft.filhos, prestes a serem colhidos, ,ardoal.os c prindpes'camcntb co.pela morte por culpa dos que man-,; me„ndo por

,,)cs aunnlcntar osdam nesta terra, nao chegam a emo- vencimcl,tos Cj enl SCgUida, mandan-cionnr senão momentaneamente os | d(} qs pafa QS „eus ]ares goa,a> umventurosos! Ja nem se faia no ca-1 uot;m» coni ma;a 0 umenog %digni-so: passou a impressão como pelo. <fH(céo claro passa a nuvem branca

se desfaz no horizonte. Os po-jquebres,"entretanto; áquelles que conhe-cem a miséria de peno, o precário Ido abrigo permittido hoje aos sem Idinheiro e sem proterção. correram |velozes c solícitos a e*>as camas, i

' onde Camillo chora os seus filhos;com* ns mesmas lagrimas do fidalgoque os perdesse e Olga espreita,agoniada, os olhos dos visitantes ácata dc noticia dos entes adorados,que cila teme durmam a essa horadebaixo da cruz tosca dos ccmite.rios. Só os humildes choraram comesse infeliz pai e com esse desventu-rada mãi, numa solidariedade detristes, numa desolação de vencidos!

Eu as vi sobre o chão .alinhadas,inertes, quasi tm pedaços, essas qua-tro crianças amassadas pela pedraque lhe? serviu dc túmulo I Nos seusolhos ainda abertos, havia o espantodo innpçente que acordando derepente se sente descer, sem o auxi-lio da mãi, os visguentos degráosda escada que leva á morte !

A menina, envolvida na sua camrsola enxovalhada, mostrava aindanos pés descalço? o pó da estrada«fur, saltilantc e alegre, cila percor-rcra na véspera!

O menorzinho, o Paulo.'áquelleque cuidava das galliniias, collcccio-nava os ovos e afagava os pintos, ti-nha ainda nas suas mãozinhas cerra-das algumas pennas das aves queelle tanto adorava '• E Camillo, aos

grito? de horror, em lagrima? quelhe pingavam dtxs olhos, teve aindatempo de contemplar o tecto, queelle construirá com tanto esforço e'lueta, ton.bar, como um (ctrico e,luctiioso pano de theatro, sobre osjfilhos idolatrados e scparal-os de sic da vida!

Ha muito que cn clamo nestas co.lumnas contra a miséria; a má ha-bitação dos operários cm geral c dosmunicipaes particularmente.

Falam-me sempre cm leis, cm pro-jectos, cm concurrencias, no diabo,emtim ! Eu. que conheço a minhaterra e os que a dirigem, esperavacontinuamente um desastre senie.lhante ao que suecedeu a essa po-bre familia Mathias.

Diversas vezes, tenho convidadoos nosisos governantes a uni passeiono horrendo Ramos, em Anchietasempre enlamaçada, em Mcrity, pan-?ano impaludico, cm Inhaúma, cheiode mosquitos infecciosos, logaresestes «fjfee acobertam os miseráveis,mais desconfortavclmetiic abriraJosahi do que os cavallos dc corridasnas coudelarias dos ricos.

Mas, elles preferem sempre Pe-tropoíis...

A surdez e a impassibílidade se-rão sempre a força dos poderosos.

Não consti. ;irá, entretanto, a uni-ca desgraça, es-a pavorosa tragédiade Macacos, nem Camillo e a tristeOlga, — que me dizem peorou hor,rivelmente — ficarão sendo as so-litarias e isoladas victimas do desça-so do governo em frente a uma ab-soluta falta de casas para os prole-larios. Na sua inconsciencia e noseu desdém pelos que não podem pa-gar palácios nem palacetes, elle per.niitte se construa tugurios e co-cheiras, que soterrarão sempre os

Ainda se essa doce ordemde repouso fosse anterior á melhorria da propina, nada haveria a ac-crcsccntár. Issi, porem, não suece-deu c se paia o augmento todos fo-ram considerados igyiacs, para o des-canço, áquelles que tenham sobre assuas illustres frontes, impiedosa-mente os apontando, o dedo nebtrloso da suspeita, esses levaram so.bre os demais uma deliciosa vanta-gem.

O PAI 7,, que está pondo em cqwn-«•fio o* problemas «le maior acui-dado dn economia, brasileira, inét*riu 'hontein \una importante entre-vista obtida «lo Dr. Teixeira Soarese na qual o eminente ungeulioiróaprecia seVb os aspectos ttx>lini-*os oeconômicos as questões do povoa-mento, coloniziiçào, tvansporl.es, ap-

plieae-ão de capitães estrangeiro:»,ludo que intiinnmente se vincula aoiricroniénto e expansão das nosensforcas pròductoras o ao nosso pro-prio progresso social.

Com a alta autoridade «ino uuani-im-iiieiitc, 0 6om favor, so lhe re-conheço ran assumptos dc producçãoo do viação, o Dr. Teixeira Soaresexaminou a situação dos nossos ser-viços «le commumeações e trans-portos e fez. a critica dos procctss<i.sincolierontes, doseontiriuos, sem me-Ihodo, sem obj («divida de pratica,com qne vimos rtmlizàndo, em suasvarias modalidades integrativns, anossa poliiica econômica;

Muitos erros têm contribuído,persistoniPincnte, pensfi »S. KSc., paran morosidade do no.-,so desenvolvi-monto e, sobretudo, pára a maneiradesorientada como elle se vem pro-cessando. Esses erres syntbeiizam-se na mulliplitàdado de portos, sopa-radòs por longas distancias, na lo-oàlização dispersiva dos núcleos deimmigrantcs, na eonstrneçiio de viasfcrròaa sem concreta correspondênciacom a predileção, etc.

De semelhante politica resultarama estagnação, a rotina, o deperecimen-to de «crias lavouras, espccialmcn-(e no norte, a impos-.ibili.hide «ioadensar ns populáçtíes immigradas o,

por conseguinte, accelerar mctliodi-eamente o povoamento e a coloniza-ção, o bem assim o mallógro de va-rios empreliendimentos na industriaferroviária, cohdcannados no iiinrns-mo, á mediocridade dos rendimento?,á incidência de crista financeiras con-tinnas, devido á insiilTieieneia ouausência das explorações agri(««his.

Resunrindq o sen pensamento: o

que deviamos ter feito com acerto eracentralizar o braço advena em re-

giões dn clima supporiavel e de pos-sibilidades favorecidas por factores

propícios ao duplo exiio do capital edo trabalho, e neste sentido apoiarn idéa de serem applirndos no sul osrecursos que porventura nos adve-nlinm, para o cultivo do fügodãojcomo corollnrio da visita da missãobritniinien de preferencia a serein^ ap-

plicados, por exemplo, no nordeste.Expostos, assim, em linhas gerais,

os pontos dc vista do preelaro enge-nheiro, séji-nòs permittido com-ide-rol-06 com livre exame, offen-e-endo,sem intuito de discie|)ancia radical,não -urgnnieittos em conlrnposição assuas idéas, mas òpmiõcs discretas,suscitadas nic-mo pelo brilho c se-gurança da osplanaçãò do nossoillustre interlorulor «le boníem.

Está geralmente admittido peloseconomistas que a base da prosperi-dactó dos paizes novos é o povoa-inento. Esto principio, por assim di-zer aprioristíco, d inefragavel, mas

bem assim o conseqüente desdobra-niení») da eoloniwição.

0 nosso temor, provavelmente re-sultant<« d«i emplrisino com que vemos

, essas coisas, é que as eorrentea desangue ostrangenrb, mtraidas para oIlrasil, se gánglwnén. em determina-da extensão do território, digamos ocentro-sul, o quf, se «i nssAs oimpre-liensivel pelas cinidições do meio phy-sico c social, nã«i deixa do ler os seusinconvenientes, que são vários, o en-tre os quaes 0 excessivo e rápidodesenvolvimento <la região assim cx-cepcionalmonto 1'avor.X'ida, em detri-mento de outras, cujo olima, talveztnalsinado em excesso, e cuja faliade apparelhaiiicnto explicam á pri-meira vista a segregação em «pie ve-gotani."

No fundo, não estamos, em des-accordo com o nosso eminente com-patriota, e seiilimos qno S. Kx.preconiza uma <JTÍenta«*So geralmenteadmiltida como a tiuica em condiçcícsde não sacrificar o magnífico cret-ei-mento do sul á lentidão com que onorle cresce.

Como, porém, para nós, o problemado povoamento tem dc ser ura pro-blema nacional, isto é geral, sobpena de faltar a sua solução a umverdadeiro imperativo vincular danacionalidade -— o para isso c que sepôde adoptar <> critério dc povoaras nossas differeufcos- regiões eonfor-me as condições «le adaptabilidadoque offeivçam aos colonos de proce-deneias diversas - - fomos levados aenfrentar o problema sem restricçõese sem preferenciai, a não ser «piauioá conveniência «lo local á raça im-migrada.

Apreciando esses dois aspectos dasidéas que o Dr. Teixeira Soares lãobrilhantemente sustenta na entrevistado PAIZ, tivemos principalmente emmira agitar em publico «Mas questõesr.'ipitae>s, para cuja solução 8. Ex,,não de bojo mas de longa data, temtrazido a vhliòsissima cooperação dasua esclarecida competência, tóriiari-<lo-se pois 0 assumpto mais fac.il dcser debatido e mais seguro de. serencaminhado para a patriótica finali-

não ter sido aesito o seu pclido dc .llsji.v Inlbilidádc como Vooiotor «Ic justiça ,c liDr. RocÜia Lano» Fülio, para nRra.lcccr ÍIsua nomeação paia o logar de 6" pro»o- rilor publlCO. * '*«

¦••;.' ,';¦¦¦ < Kl!¦ y

^

ítstcvc no p.lacio U:o Negro', o Dr. Joã<)Mnrtiiis dc Canallio Monrào, que foiagradecer prs*ii lente d;i Republicasua nomeação para o Conselho de Justiça,c no mesmo tempo manifestar o reeonhe-cimento «Io Instituto dos Advogados Bra-sileiros, pela honra <*uc o Sr. presidenteconferiu a essa douta corporação soienti-fica, nomeando «para aquílle conselho to-dos os «inalro jurisconsultos indicadospela uirsnía. _

dcide a que todos aspiramos

$cbfjto&

coraJfclla!»

E para maior c desoriehtadora.cambulhada com j "»*> ^ "¦ to™ado m h™0'

,-j, j Assim e quo nao se concebe povoa-mento sem precedência de eommuui-cações. Po.ler-sc-1'ia talvez definir

contusão ainda, deáquelles, visados por ioda a sorlcinsinuações, foram enviados ao des-canço forçado, magistrados que dei-lc realmente necessitavam por se te-rem invalidado uo serviço publico.Doc-nos sinceramente o coraçãoverificarmos que dezenas c dezenasdc homens perfeitamente validosvão usufruir grossas vantagenscusta dc nós outros, queconcorremos para que nodos seus doutos cargos não se com.portassem na devida altura. Esse.facto, que me deixa indignada como \w*l™,

pre.,-amente, no primada-chronista, torna-me completamente : <io'l:l. spM\

louca como contribuinte. Sc real-1 ' i'"1""-mente haveria na justiça desse

nr„„|^f ;_ ' !ll!':«,i ni" '!¦ , w- '¦¦¦¦

deve

O toinuo.«OICTIU PA I,.l'..:i'.0»lU n» U«TBO»£.t.«K*U

trtHttf* l-i " " peH«*3i| dí 1£ /.om» «Je Mkttmaté 18 itOiCt dc ho;€

Uittrlclo Pcícrol r .Vl'.'.froy — Tempo,entre ln-.t»vf! <¦ «n^í»-lor t i.riiK*«.iiio, l>«»-mimIu a nii« com ehu«"f prolWKPd", tr.n.««<las«in.id prariTCli » prhjiSplO! Utmpetmtiit», mp«líx-l.nl.. m-riiiiiado; ¦cato*, «lo quailrante, «ul.coni rojadrit*;

l.fiado «lo «io — T„ni|-.\ am-saç^Uor,cliuvns e IWTOfMai! tra-iK-rntiirt.

EíftKiOl A, «.I — 0 tf!H!*> <oniprv«r.ul.aIk.ii. do Klo Qnnet c meUiorart <-... Sa...'.Cailiarina. Uhmoso ¦»«« «"e.nai-. l-.«a<lo». Ati-iia^rtiturs mant«-r«*-lia «*l»««*l »o K:o«irji.de e «leellaart *>o« «l.-iníils >.-tado-i; realo** \\f> «quadmute sul, jrrrnp*.

BTSíipe» ix* -rev.ro <^-ci>R"iii>t>

l„.,n.,u *s 16 1.0.-U* d«- nStenh O IWP».inai.i.vc-- «IH-iia-. InUnvtl »tí' W *«-ras, comHmUs-v* «. ll«prtXO« tr«6«. .«>-*"."•?? "«'.^var-i.0 -..ai* tarde. A KuiiieYanru çi'ieiada «Mltinnt em «lortlnlo aocom a «rtraerá d«"> T«jâto» l»!'"péntaim tttréaMM nptí&atiteopoloctco forntu: í.miiri'.20°,8- p-JwpectlTMttWrt* *mitos e « l.on>iiM)lKTatun,«i ••-..,]„ l.istri.to lVilcral, foram: nuix.na, »c «minlin», «•,«. O» tcnt.«s íi(ram de sv\noite NMV de d'a. ! ' :frc*<(>, no fiui dj p*:i

O nlstxlf.o.O algoelão está na ordem do dia. Todos

os mercados ni.inufacturciros do niund.tem fome dc algodão. A engrenagem f«Vbril dos Rran.les centros de tecelagem c

fiação, na Europa como na America, estáameaçada «ft paralysações parciacs, a par-t!r de maio, p«r falta de matéria prima.¦Disse-o, em entrevista ao PAIZ. ha algunsdias, o Sr. Arno Pearse, o dedicado e au-torizado secretario Rerr.l da KederaçSo deFiadprcs dc Algodão, com s«'de cm sMan-clicster, e iptc actualmcnte ic encontra nonosso paiz, com o fim, agora, «lc concre-tÍ7.ir cm Rran.les einprcJiendiniétttòs aRci-colas as suas pe.-íltiira.s e observaç-ries at.-teriorincnlc feitas.

Que é essa, cx;:c!.iiucilte, a sifuação d-.'

penúria dc matéria prima etn «nie se ca-contraiu todos os paizes da Europa, gran-demente interessados na transformação iu-dustrial da preciosa íibra, que virá a seruma das nossas maiores ri«'uc.as naturaes,dil-o agora uma noticia chegada .ia Hespa-nlia, segundo a qual o governo de Ma-drid acaba dc abrir uni credito «Ic deu mi-lhõcs dc pcíctas para fomentar o cultivodo algodão.

Trezentos mil operários estão oecupados,na Hespanha, cm fabricas dc tecidos.

Sobrcvindo, por falta dc n-.atcria prima.o châmage nas industrias algodoeirns; fácilê calcular as «laiiinosas côns«?.""".eneias d*5ameaça siicial .)iie d'alii poderio rcsulti.r.

Ainda sob o ponto de vista econômico,a situação <«uc atravessa a industria alg>-docira hcspanliola é das mais graves, poisa sua paralysação attlugirá a nma dasmaiores parcelas da somma commercial do

paiz: 500.000.000 de pescias, pois c a tan-lo ejuc monta a producção anntial das musfabricas algodoeirns.

Compreliendcni-sc, pnis, os altos motivosde ordem social c eèjouomlca que levaramo governo hcspanhol a intervir na quês*lão, abrindo uni vultoso creelito nacional,com o fim dc incrementar a lavoura algo-doeira e prevenir desastres que todos os

paizes nianuíacturciros. eslão temendo e

procurando evitar.A noticia «pie nos chega da Hespanha,

e que aqui deixániòs registrada, é maisuma razão para o generalizado appello

que dc todos os lados se levanta em proldo inçcntivatnento da cultura do algodãoiu. Ilrasil.

NSo será o nosso paiz apenas o maior

productiir dessa prcciósissüna fibra, masanieüc que, mercê das suas excepciona-lissiinas condições dc sdo e clinia, a pro-du-irá e:u melhores V|ualidades.

Quando estivermos tipparclhados paraprjdtuir a metade do algodão de que onmndo preeisa, teremos realizado unia rK

queia phciio.r.c.ial. E tudo indica que essídia não vini l.ingc.

O «lesen-volvimenio dò direito pr«iccs-suai civil nâo comporia, na actu:,':dadc,certas restru-ções e atrazos ««uc, entrenós, se notam, com particular referenciaquer ao termo assignado para o desci-volvimento da prova, «|ucr relativamenteaos meios indicados para córistttu.l-a.

Para justificar essa penderaçáo bastaassignalar alyims «los vários pe«ntos quea autorizam.

nvr rio dfeés\v. A» tem-no i*»to »e*

»•.*",0 e ailolma,lioras o 10 m'-

0 •a«l..»t"s. .«.» «iWlat; .li"•\i.f...a«. ver.rii«dos uo» |w»t-*

•A «começar pelo próprio perio-.lo pro-batorio.

Considerada a dilação como íormulosubstancial do processo, ,labi se tem de-dttzido, como necessário c«..rotlar;<«, nãoser licito aos litigantes a sua renuncia.

Não enxergo o motivo cr.i que, plausi-velmcntc, assente a inferonein, quandoversar o pleito Sjhre uma relação de di*reito privado cuja solução respeite únicamente As partes «jue contendem.

Sr, nos termes da lei civil, è licito acsinteressados prcvenirc.-n o\i tert.iin.-.rem oliligio mediante concessões mutila*, por-que se lhes lia dc recusar igual direitoquando, lio que ja estiver em andamen-to, forem elles de ace- irdo em desistirde um pra-o ou em reduzir o espaço dosen tempo, com o mesmo itititiio de maisrapidamente ultimar .« pre>*esso ?

A consideração, comtnumente feita parajustificar tal recusa, de que semlo e!c «li- jreito pttbiíeo as formas processuaes ná» Ipodem ser alteradas pela vontade das Iparte», não vale, evidentemente, comoresposta que convença.

A citação inicial «'• tambem classifica-«Ia entre as formulas e tem* s csscndaeado processo para o fim da sua falta pro-diizir nnllidadc insanável.

Mas esse effeito podo rcmovcl-o o in-tcrrssiado que, dispensando-a, comparececm Juízo e ahi se defende.

Melhor lição é, portanto, a dc y\v,emjá de ha muito ensinava que — «tuan lon5o 'concorrer um interesíí especial deordem publica que cibste o direito da re-nur.cia, as renuncias formaes podem serobjecto de desistência, desde que parti-cipem dn direito privado e visem o in-teresse único dos que contendem.

Em tpic, assim, ficaria menos garan-tida a bôà™distribuição da justiça?

Conseguintemcnte, em casos tnes, seriarazoável «pie a reforma outorgasse ai«sinteressados o direito de desistirem ela di-lação ou o de reduzirem o seu prazo,quando «lc com.num accordo.

Igual razão, digamos entre parctithe-sis. autoriza também as es.ipulacões ex-prr-v." nos contratos quanto ás acçótsque os contratantes, por seu motivo, possa:;i mais tarde mover entre si.

Para remover nesse sentido a cor.trovers-ia a res-peito existente bastaria preferir á oiiiniáo dc Cokhiíia Tf.i.li'5 imelhor ensinamento de Gaíssonsét.

Sem olTcnsa, pois, A jurisprudência «|tien tem sustentado, essa formalidade dcic-ria ser proscripta para se admittir o pe-dido do depoimento pessoal, independente-mente dc protesto prévio.

A obrigação imposta ao autor de pro-var plenamente os íacto.s em que baseiao seu pedido é regra dominante em di-reito processual, que deve sempre pre-valeeer seja qual for a natureza «Iaacção proposta « seja qual fòr O valerdú que por ella se pede.'

Ora, &e a subsistência d» procçdiiiicn*to intentado fica assim Biilwrdlnãda fi in-dispcnsabilid.vl-: dc tal pro-.a, parece quenão mais se devia admitir > juramentosupplctorio como meio dc constjluii-n.

Já não sendo elle permittido quando aprova é plena OU quando cila nâo êxls*tir, para autorizai-o c inaíbnisjívcl, aoque parc-ce, essa mcM prova OU provasemi-plena, náo cogitada pela lei. masInculcsda pelas velhas Ordenações e refe-rida por seus respeitáveis t-lesadiuc.. aqual apenas consagra uma distineção in-

!•-'

1 do.

Edição dc hoje, 16 paginas

Eoi liontciu recebido cm audiência pc.oSr. presidente da J.epjbHca, o Sr AlbertoDiez de IMcdina, enviado extraordinário eministro plenipotcnciario da ltolivia. acre-ditado junto ao governo do Brasil, qc.c

ILS ' apresentou a? suas despedidas ao cbc

l estradas dc l*ncInf o, pani nbri.^

em nada,exercicio! gradas, quo povoa

melhor a prosperidade does paizes nô-vos ctmio consisiindo ho povoamentofacilitado pelas èonununiçaçõès epelos transportes. E cheiremos aoresultado dc sen-m necessáriasestradas dc penetração,sulco ao trabalho das massas 11111111-

m e colonizam

O D-, A-tliur Beraardes, presidente daRepublica, recebeu hontem o Sr. EdwinMorgan, emluixador dos Estados Unidosela America d«« Norte, qüe foi agradecera S. Kx. as tnanifeslações de pezar do

r motivo do faüeci-e Woòdrow Wilson,j ! governo do Kr.".

mi. i mento elo eic-presid

conciHavd com a moderlm oricntaçfwdo direito processual. ,

Também, por identidade dc ra/.õei, noprocesso actual, repugna a«lniitt'r que ointeressado, *-c!o jiiraiiiento 111 litein,quando lho fòr deferido, possa collaborarcom o Juiz para fixar c determinar ovalor da comlcmiiação por elle própriopleiteada.

Se pelo vigente preceito Irgal que ocrns«gra é Irrito ao juiz estabelecer ataxa até a qual somente poderá elle sercrldo, ouvindo prévjamentc peritos que oiníoriiicm sobre o valor da coisa pedida,seria mais jurídico que sdmiente se pudesse .considerar, como elemento iU prova, olaudo justificado daqucllc-s iiifi.rnra.lores,mas reuiltantü de uri arbitr.i.iK-nlo regu-larment - processado que, aliás, poderiaser reduzido quando excessivo,

Entre cs meios dc prova 1180 ícriademasia attender, mesmo etn se tratandodo processo civil, para admitiu o expr.es-samente na 1-ei, o que ptSdc forneícér aphptographia, hoje considerada como —"a memória artificial da 'humanidade, orcgislrador imparcial c automático dosacontecimentos), das coisas c dos lio-mens''.

Já consagraeto pela doutrina e pela ju-rispr.udencia, principalmente a fránceza ea italiana, com certeza melhor conheci-da pelos encarregados «Ia nossa reniode-lação processual, a sua importância titão gra.ide c tão necessário o seu auxi-üo que, após brilhante demonstração, nãohesitou FERRARA «tn •rSfinuar, referindo-se á prova ph)t.gr-.pltica, que ¦— "nel

processo civile non possono essere iras-türati senza una deplorcvolc rinunzia aiincivi piú evoluti e pin perfctti di ao-cértamento. "

O Sr. Georg Piehn. enviado extraordi-nario c ministro plcnipotenciarío à.. Alie-matiha junto ao nosso go\-fmo, esteve-hontem no palácio Rio 'Negro, em visiude cumprimentos ao Sr. presidente «Ia Se-•publica, por ter regressadn dc sua viagemao Estado de Minas Geraes.

Buenos

Em audiências previamente marcadas.

.( ,. Jia «inc se extmimm„nS. reputar prcsciiidivel, em ebmeoo, o

. w-n„; \ meio de derivar a massa povoadora.so tao maravilhoso paiz, escabrosi- ""¦'", "-, , ,1 asserlinido (jue a estrado dc\e .sei

solo. Dc modo que a relatividade de foram hentetn recebidos p('o Sr. presi-

MM ae variantes «lu problema -tf

| g^'*^^ ^Tt^Furtado, intt-ndente Ernesto Garce?, coro-nel Gabriel Andrade e Dr. João JamesPacheco.110

eonsequeniua da exploração «las ler-ras; outrats invenem essa concepção:a estrada carecer de ir na frente.

Salvo erro, suppomos que maisconforme «5 este critério com as ne-cessidades do mu pai/, como o Hia-.il,

dades a concertar, o remédio, nessecaso, seria um franco e decisivo pro.cesso, terminando, não numa dis-ponibilidade commoda c... inveja-vel, mas sim, em despedida solcmnecom todos matadores c accessoriosnenaes. E nara os doentes poder-, ...i? , „ „ !„.,.. onde 0 que c «üffieil nao e povoar.se-Tna ate augmentar.lhes os benc- . .. ,„,. b . , ,. inas facilitar o povoamento.ícios na sua retirada, entao bonro. mA* !.'.' " . ,. .

Exeniplificar w rem a relenr ocaso de Oovaz, praticamente sogife^gado do re«sto elo Ilrasil o que, hacerca dc dois annos, com o 'beneficio

da viação férrea, pôde escoar uma

producção variada e abundante, queuão figurava nas estatísticas; ahi,asora, será muito mais fácil do <|iied'unte*s — é evidente — a coloca-ção dc colonos.

Claro é que o Dr. Teixeira Soa-res discute d problema eom a com-pelencia dc um lèchüioo «le aulorida-

lai-iainos

I sa, porque nunca se recompensara| cm demasia os que nobremente con-

O e-omlxiti* «In \riii:i«.no.Como vem prc-ceJendo tlesiic sua funda-

ção, o Grêmio Beneficente Moriano Tei-

xoto organizou hontem uma romaria ci.i-

«I iiivr«-li<) «* o i>i*.>i)l«'tiui ila oaniç,E' dc todo iinpossive! nue a populaçío

permaneça á mercê da ganância illimi*tada de marchantes e açougueiros. Emnenhuma oceasião foram elies tão infe-lizes como na presente, pois que nemmesmo o surrado e bolorento principiodc economia poitica da offerta c da pro-cuia piide ser invocado em seu ".avor.

Os factos dc-.r.onslrain que c«sa allega-

ção, cm que, provavelmente, se estriba-riam, para justificar a elevação escan-dalosa dos preços da carne, e; ainda con-tra elies: a

Pe:n discutir a intelligencia qne te-.-.isido emprestada ao preceito legal respe-;Cíi i'o, ipie, a meu ver, não autoriza aconchisao, mas íoi editado tão somentepara prevenir o prejuizo porventura rc-sultantc para uma das partes da demoraque 3 outra tiver etn depor, c, entre-tanto, ponto assentado, c.iüo incontro-verso, que quando na ac-qão ou 11a con-testaçào não se tiver protestado por essedqvjimeato a parte da qual se o recla-mar não i obrigada a depor.

Ptrquc ? Não vejo razão jurídicapara, eni beneficio «le uma exigência for-ma! creada pelo interprete, sacrificar oobjectivo essencial do direito probatórioque é justamente o de favorecer, semobstáculos, a pek-uiza «Ja verdade 1111proveito «io direito controvertido.

Adinittc o nosso Codi-jo Civil, o cea-trato por meio do te-lephom-, sendo que adoutrina moderna permittc ainda se pos-sa realizal-o pela correfpí-hdencTa plio-nc-graphtci.

Ate agora, entretanto, não foram in-dica «los na lei os meios para ati estar,cem autheutictdadc c eífeitos probatórios,o tcòr das respectivas coniuntnicaçõe^

Taes repar.-s tendentes a valorizar asBossas praticas processuaes podiáhi «cradmittidaS á discussão, a jnenes que qual-quer motivo, sempre respeitável, possaaconselhar a svia rejeição in limine.

Em todo o caso, não é de someiios a.importância do assumpto para <j,i: *. semoutras razões, não se deva curar delle.

BKXTO 1)K l'AIllil,

semblta gera', realizada a 8 dc janeiro u'-timo, dos representantes das Confedera-ções e Colônias de Pescadores dos Esta-dos da Repubiica, sido .resolvido conferira S. Kx. o titulo de soeio benemérito daConfederação, como testemunho de grati-dão pela assignatura do decreto approvan-do e mandando executar o regulamentoda pesca e. ainda pela protecção sempredispensada -,i classe cm grra!.

lecerlei.

na parte que contraria a ..Iludida

:N'o palácio Rio Negro,eiffcrta «lc gado e grande. ! ter., rm conferência com

Bernardes, presidente daregistraiido-sc. diariamente, *ransacçõe<

ativeram hon-o Dr. ArthurRepublica, os

sumiram a sua saude na boa distri-1buição da justiça c cm .prol da collc-ctividade.

Foi esse. talvez, o ponto mais cs-sencialmente reformista da ultimareforma: creou na nossa legislaçãomais unia espécie de aposentadoria— a aposentadoria dos "sabidões".

No gênero '"honra ao mérito" não

conheço nada mais interessante.Todos esses íacto* causam-me

profunda tristeza e mesmo um arre-pio sacode-mc a espinha dorsal aolcmbrar-mc que, sendo as..itn tão la-mentavel o estado d«> nosso fóro,cra,entretanto, nelle onde muito causafoi julgada e muito direito pôster,gado.

Treme a gente ao imaginar que,muitos annos durou tuna situaçãoforense assim tão lasinuosa. c qttesó hoje cila merece um remédio tãoviolento, embora uni pouquinho...caro. confessemos !

Só nos resta pedir a Dciif. que.esses novos, chamados a oecupar oscargos vagos, resistam melhor, phy-sica e moralmente, do que os que seforam, tão gentil e onerosumentedespedido*.

Não sei bem por que, acóde-tue álembrança áquelle fragmento dc umantigo bteviario que resava:

Sanctus YvoF.rot BritoAdvocotus]it non lalroRes mirandoPopiúo

Santo Yvo que se apledc dc nfis'Cbrvsaotlièmt.

ca aos túmulos dos beroes que morreram ( vnjtojÍSi quc „ão seriam concluídas se ono combate da Armação.

O combate da Armação foi a 9 de fc-

vereiro de 189'. >"a madrugada desse dia,

as forças revoltadas «Ia marinha realiza-

ram, dc súbito, um desembarque na pon-ta da Armação, cm Nitheroy. Fora um

golpe dc audácia e de valor, (pie honraa marinha.

Mas as forças legaes, em sua maioria

. ,-*r Dr

p-cço dc venda não fosse-, no momento,favorável ao cemprador. Isso è de-uniaevidencia, que quasi diríamos conselhei-ra!...

Ora, o actual prefeito do D.«.tricto Fe-

deral é filho de unia das regiões «ria-doras mais ricas do Brasil: o

'Triângulo

mineiro. z..na pri.ilcgiada, que fórniz,

com a parte de S. Pauío que lhe é con-

| con postas dc batalhões patrióticos, depois fi„ar)te, o empório forçado do «-Omínerao1 do primeiro embate, cm que foi sacriíi- ,je ^fo proveniente dos campos mine:-

cada a flor da sua niocidàdc, reagira». | r0Si paulistas, goyanos e mattogros^er.ses.brilhantemente, <•-, =P<-s cinco horas dr

j-Telegranunas dc Uberaba e Barretos pro-combate terrível, conseguiram expulsar o valn como ÃJ tran.'acções vém sendo fei-

adversário das posições. ! tas ali mi alta escala, com visível^bt-ne-

As j.erdas dc vidas íorar.i grandes de fjc;0 para a parte acquisitoria. E' que

parte a parte. j nessa região, como no sol do._ Brasil e

\Ji ficaram 0 tenente Calado, do bata- j nas ""fpublicas vizinhas, a oíferta de

lhão Tiradentes, comniandante da força 1 ga(*0 <: maior do que a procura. A S. Ex.

ficará, portanto, muito bem tomar a si

a tarefa inadiável de por cobro á expio-

João l.uiz Alves, ministro daj;'.c'.iça. e Ur. Migue! Calmou, ministroda agricultura.

m mm ¦» 1,l,ii'«.ii«,-í.«! 1111 Kucrra.

Foram concedidas pelo Sr. miiitsíro daguerra licença* para tratamento dc saude :de tres mezes. ao mecânico electrirista doforte dc linbuiiy, Plinio José Ixpes e ao.5' official da secretaria da guerra Ho-raeio de Lima Câmara, e dc dois mezes,para tratar dc negócios .íe seu interesse,ao compositor dc a* classe da imprensamililar Henrique Jordão.

Enfermeiros vi-u-rlnurhs nn gnierr».O Sr. ministro da guerra enviou um

aviso ao chefe do estado-maior do exercito,declarando que fica suspenso, ate ulteriordeliberação, o funccionamento do curso dcc.'.ferriteir,'S veterinários da Escola de Ve-terinãrla do Exercito, devendo *er ..n-guientado, dentro das possibilidades «le in-Strucção, o numero de alumnos «10 curseidc fcrradores«l da mesma escola.

Taxa dc -orteio iiiiliiar.Visto ser reservista naval e possuir a

respectiva caderneta, o Sr. ministro daguerra pediu ao da fazenda dispensar Ja-nuario,'Fraticisco da Silva «Io pagamentoda taxa de sorteailo militar não incor-porado.

de jndisculida, e. nem nos oao iuntil trabalho de, sob esse as-. que, sob um fogo vivo, subiu o marro «u

poeto., discrepar de S. Kx. Laboratório e aposs.,u-se. a golpes dcMas n própria experiência da nos- baioaeta, das metralLadoras ali postada*,

sn defeilliosa formação écohomitã e j Muitos outros officiaes e praças dos oa*a CODVeniencifl de examinar O nosso 1 talhiKrs Benjamin Constant, 'I iradentes, 23easo brasileiro eom um pouco de j de Novembro c dos contingentes de arti-distancia do caso argentino ti-m pai/, j Ibéria do exercito que fortificavam o 1>de planura e. comparaiivãmente, «le j toral pagaram com a vi«Ja tu;i patrióticaCSeassa Superfície) e do taSO norte- 1 abnegação pela causa li-galamericano (em paiz «le capital c dceducação agraria), essas relevantesrazões aconselhani, talvez, oihannoso que nos diz respeito como eónéul.taa realidades praticas, positivas fi im-media tas.

O que falta á Republica, como,aliás, já Um feito sentir o Ur. T<«;-xi*ira Soares, «' um plano geral qne8ystemaÜze, coordene, distribua eco-nomieamente a viação. Esse plano,objectivando, naturalmente, o centrodespovoado, eni ligação com a peri-pheriai onde se encontram os est-ou-«louros eh* ri««ueza produzida, impe-diria o erro «le se estaWeeer tra-fogo uo deserto sem 'wsuibiiiiladc-i «ieeoinpcnsHçáo, ma»* proporcionaria oaproveitamento «ias terras eentraeacultivaveis, qne hoje são bn^iba oucampos remotos, ou ignorado», e

Hoje, passados trinta annos desse fe.l",

que li«.nra as duas facções infelizmenteem lueta nessa e-poca, ninguém ou muito

poucos se lembrariam doi exaltados repti-blkanos que correram ás aruus para ftter vingar a cauia sagrada «Ia Pátria, se

ração iunomlnavel de que .em sendo yi-clima a popuiaçSo carioca.

I)ir-se-liia que existe no segredo im-

penetraveh das relações commerciaes eu*

tre marchantes e retalhistas como queuma conspiração tácita votada to es-

bulho frio e ca cuiado do consumidor

carioca.A isso poderiam outros menos revê-

rentes encontrar uma das expressões de jfrtuf, Ul o caracter seguro da combina-

ção ein que e>s preços se mantém.Para easo idêntico, a Prefeitura de

«^¦¦rvlf.x. «I«- v«-t«'rlnnrla nn 2" regulo.

Foram classificados na i' região militar,c«.nio chefe do Serviço de Veterinária, ocapitão Oscar de Menezes Costa; comoadjunto do mesmo serviço o 2* tenenteCicero João da Silva, e no 4" regimentole anilberia moutaiia o 1* tenente Emíliofurrente Gomes da Cruz.

Dcslg.ia<*flo fio medicos iiillltnrcs.Foram designados os seguintes médicos

para servir: no 10* regimento de iuían-teria o 1" tenente «Sylvio dos Santos Bar-bosa; 110 2" grupo dc metralhadoras, nuto" batalhão «lc caçadores e no UòspitalMilitar de Juii dc Fora', respectivamente,o 1" tenente Frederico Oscar Vieira «IaRocha, o capitão José Kodrigues BastosCoelho e o i" tenente Antônio Braga deAraújo. •» •— *

Rendimentos n«1unrtclrós>A thesouraria da Alfândega arrecadou

hontem a renda, na únportsncin «le féis*^"989^140, sendo em ««tiro «w:i9()$8;Se <r,i papel 1,3.» :;9S$26.z.

Do dia 1* do corrente até hontem arenda importou em 2.sio:i4<iSj;j, e, emigual periodo do anno passado, cm réis2.J46 :si7**í'j, sendo a differença, amaior, no corrente anuo, dc .'oj ioois-jic.

fiscal «In K»(n>la da l/ia«l«i->Snl«u*.Foi noncado official da Escola «io V.

tade-maior o tenente-coronel deria Adelino Soares de Oliveira.

ifante

ml-

nio fo-se essa bear:uerita instituição; que | Campos, no Estado do Rio. '«ve Solução

uão deixa de homenagear a memória ,1. radical: chamou a si o trabalho do abas-' « rejuiar:-

grande vulto -lacio-jal «jue íoi Moriano.A festa cívica de Nitheroy íoi, aiuía

hoiitetu, «le bella sigiiiíicaçã<\ e o tu.im'^do --eiieral Eonseca Samos. o itisigne de*íenstT da cidade, <jue se ccguoininou Atii-.viela, esteve coberto de flores naturstjj,

IF.sti«erain bontem po palácio Kio Ne-gro. os Srs. conego Di. Francisco MaeDowe.I.-jara agradecer ao Sr. presidenteda Republica o telegramma de ftlieitaçé>sqne ¦$¦ Ex. lhe enviou, por motivo de seuanniversarió natalici-j; Dr. José Maxiuiis-lç «jOiues ilc raiv.it afim «le ayridectr

teciir.ento de er.rne, dividindolaudo a distribuição.

Ao Dr. Maro Prata, em quem o pu-Mico vem confiando siucerar.iente, 11a es-

pectativa auciosa dc não continuir a ser

o único prejudicado, não offereceria o

caso da cidade fluminense ira ponto •**•

gestivo para a solução do problema.,.

>'o\o exame iwm cwuAantoellta .•<¦¦*.

O Sr. ministro da guerra permitttU aosalumnoi do 6* anno do Collegio Militar,desta capitai, que foram reprovado!, sub-Oietterem-se ao exame de -•" época atéío do corrente mez, afim de eni tempo«e apresentarem ao cúmnwndn da EscolaMilitar. > mm »

•Sarnfut»*-! nu\lllar«*s «1«- «**«ci-lpüiiTendo o e-.,minandante das escolas «le

ir.leiulencia Consultado se os sargentosauxiliares de escrtpta devem ter ali i«i*cluidos e.mm effeetivos ou se suas nomea-çôes e situaçf.es são regulailas nos termosdo artigo i*. letra /, da lei n. 'A.OtS, de10 de janeiro .le içjo, o Sr. ministro daguerra resolveu «pie as nomeações e situa-ções administrativas dos sargentos auxi-

Os fonifelinonuis para a marinha..O Sr. ministro da marinha deten.1i.10u

ao director do expediente do seu ministe-rio que providencie 110 sentido .lc QUO lo-das as rep.irtigõcs elo njesnvi ministériotenham conhecimento «le «pie o governoresolveu faier âcquisiçSo, |hir Intermédiodo Lloyd Brasileiro, de óleo combustível,oIm lubriiieante, óleo de linliRÇa, tintas,cimento e carvão Car.liíf nas praças deLondres e «lc Nova York.

S. 'Ex. determinou mais que seja re-commendado que os estabelecimentos, cor-|h.s e navios «íue tiverem de adquirir orcferi'li material, deverão rc-piisilal-o doseu gabinete, correndo p«.r conta «las ver-bas dc cada repartição, naiio e eslabele-cimento, o dito íonie-ciiuciito.

Em offieio dirij-ido ao Dr. Arthur Be*nardeí, prf.idcnte da Republica, o Sr. Elaaniam Magalhães, presidente interino da I bares de eKr.pta. sendo regulasla pelaCoafcdertcjta «ieral dos 1'escadorr*. dta referida almea /, as disposições «lo regu-Cüuheíimtnto a S. Ex. «lt ba.er. em a»-1 iAmtuw <k «IiU escola *u> psdea preva-

A ««slanilniiItim-iVi" «l.is «-siiiiiIiib.Attendendo á necessidade de ser esta-

belecido um íadrào uniforme para Iiasede calculo de pontes e outras obrai dearte de todas as linhas férreas da bitola«le um metro, o Sr. ministro da viaçãodeterminou á Inspectoria Federal das Es-tradas •> estudo de um trém-typA, 3-, ser^subníetttdo à approvação do *eu rinnit-'.terio.

rretende S. Ex., ccin e«la tnedidi,iniciar, no naii, a chamada stoniardi.a-ção, sem o qual é diffieil •> percurK»dos vajíes de uma estrada de fer-o ca»linhas de outra, o que, normalmente exe-cuiado em «.utros paizes, Uiüas vantagenstraz á fácil e rápida circula ;ão dos pro-i*UCtOt trai:-, ,-cts.

1'.«*'AMtl m o';Ò^ÍbÒSllSüU/10 itóiíEVERMo DE 192*1 »«!.-r*.írí.,5-U'iy+ ..;,. . ;ií ^..vl<Wv-„

0 íwfo em mármore de Ruy BarbosaPelo esculDtor Pinto do Couto

_____ WWWW <.^S|fl __¦__¦ ' '''i_9 IMm mw ""'^fMÊ Mm ^H ^V " " '-iH ____i¦ ¦ ¦ ífa ¦¦'¦'*"• 1*1 I_________l < : !___ ¦ ¦ j ._-_________¦________¦ ' _ud___i _¦___/¦*¦¦•• ____¦H ^a ' __________________H H ¦r~-'*' .^1P*^B ¦fl K< *^_____________H __________Lr4 t^B^fl ^¦T^: *>*í ___¦_¦ ______________________ i~ ___¦__¦fl K' •¦/-«¦ ^~> .-"Mm¦__.¦*_ <r ^^_M ___¦ B _^_____ ^H

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¦I -^ilsPt v .<jPiflH I ¦¦ ^.\í^hSk1^'^^-__Íflflflfl: - ¦*í-.*^E___íSL \ ¦ ¦"-«* *<o«>«s&____- __¦ ___¦ -J;¦¦-*¦' mVMHF^«* -¦ _K-FT-_-_-^____i¦fl • ~.>?®mÈÈfc ¦'' -!->^HI B ¦¦ ^JS IIS&i,_*;ÍÉ_fl^^M^ '.. JaftfllHríTO^¦'';*,. «aY __8_____Sm________I W>" '¦^mh M_F^___I

BB»^^y*gsMHraj#«>gH^^|---------------í ________i_____/v' '^bM

WK-BKBP-WmBWB ÍBflflMflflfl^^^^^^BDo fi.ntò lilm oitavo

CINEMAS E FITAS"A J«i\«-u iliiqiitvii do Molvnnln",

nu cinema Avnikln.E' o "film" Paramount que ama-

nhã apresenta o cinema Avonlda,uimi pellicula do situações cômicas o«o mesmo tempo soiitinientaòé, «niedeixam no espirito putilico a melhoriln« ImpressOes, visto quo ninguémaniln hojo na vida, disposto a triste-¦Kl.1-.

Dorothy, "A joven duquezà deMolvarila", 6 conhecida pelu suai-ela cômica irresistível^ que tem nos-te "«film" «lu Paramount melo de seexpandir cxliubernnteniente, do mo-do n fazer do difficil papel, unm ver-dadulra creação.

Acompanha-a brllliántcmoiito noseu pnpil. o dlstincto artista que oRalph (liavcs, poi* Igual actor alegroe sugestivo.

Hoje, i in tiltianas oxhlblçõee, o cl-nenin Avenida d«ir„ o grande suecos-so da Paramount, "A lei dos livres",eom ec.?e trio admirável «lo artistas,que silo Dorothy Dalton, ThcodtyijoKosloüf o ("luirles do Rocue.

«Dois "lilm*." empolgantes,Soo os que amnnbil vai exhiblr cm

sua tola o Parisiense, tradicional cl-noma du elegância carioca. São elles,"A c-phlngo d«i Texas" o "A aonioal*dorn de paixões".

O yrlnvõiro é posado por AU;»LaUc, uma ostrolla futguranto e quo-rida, o tlarry Carey, um artista m-trepido 0 admirável. K' um "film"de Intensas emoções, qn« arrebato,as vezes, com movo outras, agradasempre; «'• um trabalho digno doapreciac-rm do todos os amantes uascena muda,

O segundo, tem por Interpretoprincipal Ria Mara. também estrellade primeira grandeza, quo attr/lo,seduz, conquista o encanta a platôa,

com o fulgor dos seus olho.* lenta-dores e com a perfeição do eeu des-em ponho i n poccavol.

Parn hoje, o Parisiense annuncians ultimas exhlblçõea de "Arguiíièn-toH de.cupido...", um "film" deli-coso «Ia ^^etro, cuja protagonista e• tréfega o llmla Viola Dana.

O "(uhuift" íuuLs o«'l<"brc domiuiilo,

O "sabarot" nials celebre «le Ta-ris, islo e, do mundo, ', ninc-iiím opôde con tostar, o "Moulln rouge".

Situado em Montmnrtre, ;t oapinlda boh«mia e da farra, ello attr.tosoa seus salões famosos toda 1 genteque busca a capital flò mundo, parase divertir. K' senhor sem rival, pelaalegria oafuslante das sun.s noitadas,pela bellézn deslumbrante dns mu-lherefl qi!" o freqüentam, pela "íllte"de poetai», plntoref*, músicos, artistasotie perlustram os seus bineis o ca-dei cas.

Poucos, multo poucos m-ísnío, temhonra o 0 prazer do freqüentar

aquelle palácio de prazoros; 09 ou-tres so limitam a ilelle ouvir falar,som jamais poder transpor os hum-br,'<cí< do novo Éden terreno.

lAgioia. entretanto, quarta-feirapróxima, o Parisionso vai proporcln-nar aos seus freqüentadores uma

visão niithentica e fiel do "MoullnRougo", «Ias suas festas deslumbran-tes, das .«-uiis mulheres adoráveis, «'a*mias "girls" tentadoras, exhlblndo "Arainha do "Moulln Rouge". uma ma-ravllhosa. reproducefio cinennt.srrn -plllca do "cabaref famoso, na qualImípora como soberano alwoluta edespotlca ri linda Manha Manofluld;

Os progránrmas «lo Odeon.Dizer que o Odeon é o cinema pre-

ferido da família carloPa, aquelle quose enche todos os dias com o que oRio tem de melhor e de inaiw chie,seria repetir uma coisa quo todo omundo carioca j.1 sabe. E a causadessa preferencia todos lambem co-nhecein — os seus programmas es-plondldos.

Basta dizer que o Odeon estíl exhl-birido agora um programma em queha uni «liama esplendido — "O que*Ao ns nossas esposas", com RettyClyllio por heroina. E' um trabalhoque tem attraido, como sempre, omelhor publico do Rio de Janeiro,quo aliás encontra no mesmo pro-•rrammri um numero de modas dc

Paris novidades Interessantes em umnumero «le revista ¦"Odeon", o aindaum "film" «le actual idade sobro a vi-sita da missão ingleza a uma otficl-ná metalúrgica de Ribeirão Preto;em f. Paulo.

Pois pnra amanhã Jfi o Odeon es*tíi nnntinolando um oulro progrnm-ma esplendido: — nelle ha um ro-mance de grande- sensação — "Ac«'ãorecompensada", em que o herõe éQeorge Diirkin, um artista não mui-to conhecido entre nôs, tendo J'« ap-parecido em "Uma aventura arrisca-da", agradando absolutamente, c nheroina uma artista linda já nossaconhecida, Jacqüollné Logun. E' um"film" em «íuo ha toda uma partede sensações com perseguições o p«:-ripoclae dc um avião e um tnrpedel-ro seguindo nm bole automóvel queleva um homem seqüestrado. E 110mesmo programma ha o décimo ca-piliilo de "O Filho do Corsário", essofilm esplendido do «venturas, daXíaumoul, cujo exilo tem sido verdn-dolramente colossal.

Para seguir o Odeon annuhola"Nas malhas do declino", um filmem que ha Myriam Vooper, ForrostStanley, Mltchel Rcwíh, Wando Weyo Bichara Tu.k.r, toda uma constei-lação ! Dei>ois teremos uni novo tra-balho, o melhor que ella fez para1021, dessa ixcelsa .artista que 6.Norma Talmadge 1

Ela o que s.lo 09 programmas Ser-rador, que ec Iniciam no Odeon.

Para aproveitar a feria domin-giicilrn,

O leitor evidentemonlq, aos do-mlngps (iucr se divertir mais que nosoutros dias, não é verdade ? l*ols eequiser passar as mais agradáveis ho-ras «pie jã passou em «ua vida. apre-voltando admiravolmonto a sua fériadomingueira, vü. hoje ao Ideal ver omagnífico programma que hojo alise despede do curtaz. Não aprecia oleitor extremamente a bella Doro-thy Dalton ? Pois é elln que vM ver,em primeiro logar, em "A lei dos II-vros", um Iludo film Paramount emquo a fascinante estrella trabalha «olado de Charles de Roc.he e Theoilo-re Kooloff. E, no mesmo prosramma,o leitor verá também Jk>;i Channy, osublimo interpreto do mal, em "Oaz «le copas", uma emocionante re-edição da Goldwln; em que o grnndenutro da perversidade trabalha aolado «lo Lèatrlce Joy. John Botvers,Ráymond Hation.

l'm .*i«'l<x*to lu-o-rriiiiima amanhã noinitluS.

Amanhã darA o Pathfi um pro-PTamma do sensação, tal a osoolhndos "films" que o compõem.

Pax Domine, uma produeção doPathfi I'arls, 6 uma jóia da cinema-toirraphia, tocante na sua slmpliel-dade e Impressionante nos seus lan-COS dramáticos e passionaes.

Blancho Montei, a protagonistaprincipal é uma Joven quo dramatlsado forma a tran.mittlr a mais slnce-ra emoção . Artista couseionclosa dnsua arte, esta íigura encantadora, da-nos uma Identificação perfeita do pa-pei que representa.

primeiramente assistimos a foll-cidade de unia família de campo-nlos.

Compunha-se ella de uma velhinha8 dos seus dois filhos: Carlola e "VVi-lh.lin. Todavia esta ventura foi des-feita «>m breve devido a fatal In-tluencla de umn mulher, quo despe-«laçou duas existências: de Wllhòlme de um joven esculptor, amante desua arte, o «iual so tornou assassl-no.

Por Ironia do destino, Córlota umasem o saber o assassino do seu ir-mão. K. muna serie de scenas bemJogadas, em melo de scenarios gran-dlosos assistiremos o d«:senrolar dosfactos, sabiamente conentenados.

E' um "filin" que Interessa doprincipio no fim e cujo argumentovibrante conduz os espectadores pa-ra um mundo de sensações inéditas.

Também será exhibida a comedia— "Os exploradores'. Comedia bemfeita e muito osplrituosa, cujas sec-nas impagáveis c transbordamos dehümorlsmo, distraem extremamente,

Ttee _-tr_as de s«'ib«a«;ão.E' costumo do Rialto offerecer aos

seus freqüentadores, todas as segun-

«las-folras, números novos do grandesuecesso, com o intuito do sempremelhor servir nos que lhe duo ahonra do sua freqüência. E assimfaríi amanhã.

'Desta vez, porém, os números sãodo tal,.ordem que talvez não pos-sam ser mudados tilo codo.

Em primeiro Qogar, c a pequeninaEsther que, com oito annos apenas,executa os mais dlfflcels passos dodansa como so «fosso gente grando. B'uma pequenina amostra do Pavlowaquo promctto para o futuro.

Em segundo logar, vem a BellaHelena, uma bailarina bolllsslma, quoapresenta lindos o,deliciosos bailailosclássicos e alegóricos.

Em torneiro logar, Carlos Chulvl,oontorcionlsta, vai «mostrar como épossível fazer os mais arriscadosexercícios, cm um alto tablado quotom somente 00 centímetros do Indo.

A estos tres ostréas do valor,' jan-bani-se ainda Hnrry Fleming andSwift, o duo Inimitável do sapatea-dores, om novas creações do valsus,tangos, shlmmlcs, etc. ..

Na tíln, ír.ale Hamilton o umapenca de estonteantes glrls, deliciarãoa plntéa 11a encantadora comedia daMetro '"Isto 6 bom quo doe'....

Oh prmgrnnitiiBs dc hoje:

A\"IENiia\ — A lei dos livres.OD1CON —- O que são nossas esposas.RIIA'1/TO — Orgulhosos ncsríos.PAUISIENSE—Argumentos de Cupido,

O caçador de ursos.PATHE' — JSrro judiciário, por John

Gilbcri e Fox News.IDIüAL — A lei dos livres e Aa de

copas.'PARIS — Mulher errante t> Homem

sem palria.KLECllllO RAUL cr Pugilista amo-

roso.- fi _

Abcrliirn do or«llt«».O Sr. prefeito abriu hontem 11111 credito

especial <lc 8o:ooo$ooo para a applica-ção do radium no tratamento do câncer,por intermédio da Pro-iMalre (grátis).

Oswnldo Crnvi.O i° anniversario do fallecimento .ie

Oswaldo Cru.- vai ser commeniorado, ama*nhã, com uma romaria cívica ao seu lu-irulo, na nccropolc de S. João Paptista.

O nome dc Oswaldo Cruz não c umadessas glorias convencümaes, que Iodos ospaizes possuem, e que decorrem mais daposição oecupada dó que do occúpantc, cmrpie fulgura mais o dourado da moldurado ««jue o valor do quadro, Essa c uma glo-ria legitima dn

"Brasil: gloria de nm su-

bio que eslevr á altura dos conhecimentosseientifleos da sua ipoca, na cspecialida lcda hygicnc; gloria de um realiiador, quesoube aproveitar-se da sua autoridade n ei-tal para levar a cabo uma formidável ob.-adc alcance pralico; gloria de um patriotaque soube, como mais não soube ninguém,ser útil á sua terra.

Bello e rutilante destino de homem,csscl

Redimindo o T.rasil dos seus defeitos desaude, dando novas perspectivas moriese praticas ao nosso povo, abrindo, de ve..os portos nacionaes ao intercâmbio do mun-do, foi Oswaldo Crui um dos nossos maio-res bcmfcitores, uma das visões mais p>-silivas do nosso futuro, o esforço maisproficun cm prol da nossa grandeza por-vindoura.

A notável obra de sciencia feita ea>Manguinhos c um padrão dc cultura quenos honra e que attesta, como poucas, onosso valor intelleetual e a nossa capa ei-dade de acção. Toda uma geração de sa*bios, prcoecupados com bem servir ásciencia e á Pátria formou-se ali, sobas vistas carinhosas do grande professorde sciencia e dc bondade c dc.acção. Nãose contentara Oswaldo Cruz de realizaro saneamento do Rio de Janeiro: pre-occupava-0 a saude de lodo o Brasil, desdea faixa atlântica até aos mais remotosrincões do hinlerland, ignorado c bárbaro.Manguinhos, num esforço de gerações, le-vara a termo a tarefa benemérita, gisadapelo mestrr, c dc todo o trabalho a reali-zar caber.-, ainda maior quinhão de gloriaao seu nome benemérito e para sempreenvolto na gratidão dos brasileiro».

rolkia do cúcs do Porto.Como é sabido, o tenente José iMarques

Polônia comniandou, por algum tempo, ap"!icia do cães do porto, <endo deixadoessa cómmissão para servir no gabinetedo iSr. ministro da jusiiija, como aju-dante de ordens.

Após sua saida daquelle conimando.urgiram algumas aceusações, vagas aliás,Sí>brc a sua administração.

Devidamente informados podemos asse*gurar que o dislincto official, no com-mando dessa policia particular, conduziu-so com a maior lisura e da sua energiaesclarecida e da sua operosidade muitolucrou o commercio desta capital, quetem es suas mercadorias a salvo dos pi-ratas do cães.

O RIMIKTK

N. 7157premiado com 2U «mios na IioicrlnFederal extraída hontem, foi vendi-do no

CENTRO LOTERICOA' RUA SAOHBI ST. 4

SAE AZAR!] ¦fini juc/fo- sucerssivos, na Gazela de

Kolicias, eu demonstrei, n toda eviden-cia, que o Sr. Nilo Peçanha, então pre-sidente do Estado do «io, era um irra*diador de urucubaca. S. Ex. soffria desseterrível mal e de S. Ex. cada «pta! sc dc-via aproximar fazendo figas, recitando aPolicana c segurando chaves.

Entre outros factos, citei uma viagem aCampai. O Sr. José Bezerra ia ali iaau-«gurar qualquer coisa' como ministro daagricultura. Grande comitiva. Festas rui-dosas. O Sr. Carlos üfaximiliano, ministroda justiça, adheriu e embarcou. O Sr.Nilo Peçanha, governador, também embar-cou.

IFoi ura horror I Al festas fracassaram,o Sr. Maxiniiliano perdeu a sua linda pe-rola de gravata, um vaporsinho eacalh.iu110 Parahyba. Desastres c mais desastres.

Que era?O "azar" do venera vel da maçona-

ria.Dias depois, lá «vern Nilo, dc Barra do

Pírahy, em trem especial da Central. Nadescida da Serra do Mar o comboio matao barão dc Palmeiras, o velho Souza eSilva!

Que eraPA tal... a "miudinha".Agora, N«'lo vai a Campos, vai discur-

sar, vai propagar a sua chapa ás eleiçõesdc 17 do corrente.

Chega.lEnchcntc do r.irahjba, inundações* .

horror que os jornaes descreveram.Regressa.Baixam as águas, ""

Aproxima-se o dia 17, cm que Nilo«leve levar sua gente ós urnas.

E vem A Noite de hontem informar«jue o observatório de Campos prevê queli 17 do corrente o Parahyba crescerá,subirá, inundará, devastará a zona da ei-dade natal do Sr. Nilo, fazendo novasvictimas e novas desgraças.

Que iíQue é? E' a urucubaca delle,

Sae azar IADOAÇTO DK GODÓI*.

^Posado nàturà}

._ e ind?/evè/

flàn* a %b>os e /Qcei

^^t*^^^m^^^^m\ f _rPHT^Ç^_______^

»oola .XíM-m-d.l/ma eomu.issão de alumnas da Escola

Normal procurou hontem o Dr. AlaorPrata, gorernador da cidade, afim de lhesolicitar permissão para prestarem exa-mes das matérias cm que não obtiverammédia sufficiente, para se transferirem deanno,

Comquanto outros prefeitos tenham fei-to concessões dessa natureza, S. Ex. disseá referida cómmissão que a lei tal nãopcrmllte, aconselhando, entretanto, as alu-irnas que rcVjueressem tal favor.

Tnmsreivnuhi- na PrrfiáUira.O Dr. Alaor Prata, prefeito do Distri*

do Federal, transferiu hontem os agentesAntônio Moreira de Castro I.inia, do 4°districto CS. José), para o ia* (EspiritoSanto), c Ivan Luiz Pessoa, deste paraaquelle.

S. Ex. transferiu também os guardasmunicipaes Guilherme José Ucgis, do Cdistricto (Santa Thereza), para o li*(Canibóa), e José Claudino l"reire, destepara aquelle.

Anianiicnsc transferido.O amanuensc da Directoria de Obras

Municipaes (Marcai Eundagem Nogueirafoi transferido, hontem, «Io escriptoriocentral para o matadouro de 'Santa Cruz.»«_a »

Ministério da Marinha.O Sr. ministro declarou ao director

geral da contabilidade <le seu ministério,que dispondo o artigo da lei n. 4.793,dc .29 de janeiro ultimo, que, durante oanno corrente não serão concedidas, apretexto algum, gratificações que não re-sultcm dc texto expresso «le lei c regu-lamento, devem ser suspensas todas asgratificações concedidas sob qualquer ti-tulo, que não se enquadrarem estricta-mente, supra-niencionailas exccpçóes.

«Foi nomeado o cida'dãD José Bènedicío Salgado dc Oliveira, para exercero cargo de professor auxiliar da Escolade Aprendizes 'Marinheiros da CapitalFederal, era, iustallada na enseada Ba-ptista das Neve»;

O 'Sr. ministro i_bmetteu á consi-deração de seu collega da pasta da íazen-«ia o officio em que a Directoria de Por-

tos e Costas commuuica Jiavcr a delega-cia fiscal do Thesouro no íEstado de Per-nambuco se recusado .a entregar ao .se-cretario. da Capitania <io Porto do mes*mo Estado, a importância necessária aopagamento do pessoal do referido esta-belecimento,

Tendo o Tribunal de Contas se re-cusado ao registro do contrato celebra-do com Prado, Peixoto & C, para ex-caução «de concertos indispensáveis notelhado da «casa B da ilha do Boquei-rio ... na usina da mesma ilha, o Sr.ministro solicitou liontcm, do presidentedo mesmo tribunal dando as razões queo levaram a «fazer essa solicitação.

O Sr. ministro «aiviou ao presi-dente do Tribunal de Contas o processorelalivo 00 ajuste celebrado com MiguelSotto (Msyor, para o «fcrnccimcnto «le le-nha _ Escola de Grtunetes.

ARTES EJRTISTAS.TIIEATROS

LYRICO — O cardeal Lam-bertini, por Zacconi.

A deliciosa comedia (pie hontem Zacconirepresentou no Lyrico, e cuja acção sepassa 110 século XVUI, foi como que umrepouso para os nervos do grande artistae para os dos espectadores também, quetanto vibraram nas emoções da tragédia.

Peça cheia de espirito no «lialogo e comum suave fio de sentimento, O cardealI.ambcrtini c principalmente um estudodaquelle prelado italiano, Prospero Lam-bertini, que mais tarde foi o papa Bcne-diclo XIV.

Zacconi interpreta maravilhosamente,cora primores dc dicção c dc detalhes, ocaracter alegre c bondoso do cardeal, o seufeilio tolerante, gracioso na conversa epropenso sempre ao perdão para os pec-cados dc amor. Foi com uma verdade 111-cxcedi.cl que Zacconi viveu a figura bis-torica da comeilia dc Tcstoni.

O excepcional artista teve, nos finaesdos actos, calorosos applausos.

m

A "matin'.." de 1!ojh DB Zacconi.Aproveitando a permanência do Tomaso

di Savoia no nosso porto, «jue deverá dei-xal-o somente á noite, o actor Zacconi,querendo retribuir as homenagens que ;h>*í«iram dispensadas pela Casa dos Artistas,realiza ainda hoje, cm inatinéc, uir espe-ctaculo em beneficio d.-,«pjella associação declasse.

O grande Iragico italiano representará ocupolgantc drama dc Turgucncfí — /Mo«i/íicio, em que tem uma creação inigtn-lavei no papel de Vasili Scmeuitch.

A procura de bilhetes para esse esperta-culo tem sido enorme, desde que surgiuhontem a noticia da sua realização, sendode prever <iue logo á tarde o Lyrico apa-nhc mais uma nova enchente.

"a casa das tr-s mu-ix as ", hoTkianon,

Um dos números de maior attracçãod» .festa ongauiza«la por Ja5ir.e Costaserá por certo a parte em que figurauma scena da popular opereta A casadas tres meninas, o a -scena final do a*acto cm que Jayme Costa, tendo a seulado o tenor Francisco J'erzi c a sopra*no Wanda Reoms, mostrará a platéa doTrianon, uma «Ias suas .apreciáveis crea-ções.

Pela procura' de bilhetes que já 'emhavido prcsume-sc para essa .festa umgrande succe»so.

•Casa nos Aítistas.•Durante a ti-üim-r de hoje, no theatro

Lyrico, será entregue a Krmcte Zacconio diploma de sócio benemérito da Casados Artista3, que a directoria dc*sa insti-tuição conferiu ao notável artista. Seriportador desse diploma o Dr. OswaldoPaixão.

— Amanhã, segunda-feira, serão iuau-varadas as aulas da academia dc dansasMa Casa dos Artistas, ás 15 horas.

•A ESTRÉA DA CoMPA-VIUA DO RJECB-IO.Dentro de breves dias estreará a

nova compaunia de revista, do theatroKecreio, dirigida pelo «collega de Impren-sa : Cândido Castro, cuja apresentaçãoserA com a revista carnavalesca A Folia,dos Irmãos Quintiliano, musicada pelomaestro Eduardo S««uto. Os preparativospara essa estréa proseguem animados.Não somente o.s, ensaios da companhiavão adiantados como, também, já estãoquasi promptba o» .scenarios cncommcn-dados aos hábeis art «tas Ângelo «Laza-ry, Jaj-me Silva, Hypoiito Colomb, RaulCastro e J. Barros".

A parte cômica ila A Folia será de-fendida pelos aetores Álvaro Diniz (SeuAiláo), c M. Collares (Suquira).

O.s espooiaculos de hoje:LVRICO — Companhia dramática ita-

liana Ermcte Zacconi — Vaiic altrni, eramatiníe, ás 14 3(4.

TRIANON — Companhia l>i«asi!ciradc comedia — O truc do Balthasar, ás«5, 19 3k è =1 3,4.

S. JOSÉ' — Companhia nacional derevistas e burletas — Off-sidc (revista),ás 14 3,4. 19 íU e ií 3(4.

CAlMJQS GOMES — Companhia deburletas Garrido — A garota dos boi:-bons, ás 14 3Í4, 19 3U e ai 3(4.

VARIASA empreza Viggiani & Bonachi cem-

tr.unica-nos que o espectaculo de hoje,uo theatro Lyrico, em inatinéc, com apeça Pane altrui. eerá em beneficio daCasa dos Artistas, á qual reverterão25 ojo do produeto bruto da bilheteria.

DEPOIS DE AMANHA

100:000$000LOTERIA DO RIO GRANDE DO SOL

Vende-se em toda s. _p-.x*.<&>Concessionários: Demarchi, M« stardeiro & C.

Ministério da JusUçu.(Estiveram hontem no gabinete do Sr.

ministro os seguintes senhores: deputadoAlberto iMarauhão, dcsembargailor Nabti*co de Abreu c iDrs. Aitaro da Silveira,João Domingues e Oscar (Silva Araújo.

Kstcvc hontem no gabinete «lo Sr.ministro o general Sctembriiio dc Carva-lho, o qual foi visitar c agradecer ao Sr.ministro as deferencias que recebeu poroceasião do seu regresso do lCsta«lo doRio Grande do 'Sul a esta capital.

O Sr. ministro transmitliu ao seucollega das relações exteriores as cartasrogatórias expedidas pela justiça do Esta-«lo de S. Paulo ú da Itália, a requeri-mento da Companhia 1'uglisi, para inqul*rição de testemunhas, assim como «1 dcPortugal, a requerimento de D. HelenaCaldeira de Menezes, para citação deFernando Cellé de Menezes.

Ministério da Guerra,Apresentou-se hontan ao Dcpartamen-

to do (1'cssoal da Guerra o tenente-coro-nel do j8- batalhão de caçadores ÁlvaroOctavio de Alencastro; também se apre-sentou por ter de seguir para o CollegioMilitar dc «Barbacena, o capitão do 2"regimento dc cavallaria independente Jay-me Ormiudo de Carvalho.

— O Sr. ministro da guerra percorreuhontciii os vario» ministérios onde <agra-deceu aos seus collegas <ls cumprimentosque lhe enviaram quando chegou do RioGrande do Sul.

Esteve S. F.x. também na chefnturade policia, onde visitou o marechal Car-neiro da Fontoura.

— Apresentaram-se ao Departamentoos s«*guitites officiacj, capitães João Be*ptista ile Magalhães, por ter sido post«»á disposição «lo chefe do esnido-maior «lo.exercito; Arlindo da Cunha, por s«;achar no goso de ferias; Dr. OIympi«Í,Hüarião da Rocha, me<lic". por ter vindr-'da 4* brigada de infanteria a serviço «''ter de regressar hoje; Henrique do Nas-ciuiemo Gonçalves, contador, por tervindo a serviço do 10" regimento de in-fan teria; i" tenentes, Carlos MennaBarreto Moncl.ro, por ter vindo á eslacapital no goso dc ferias; Carlos «Falir.-cio Silva; 2'" tenentes Celio Ileredia oAltamir Baptista «Lopes, itterinarios.

IntttnoiHiw dos «-oni-etiores.'Em aviso dirigido ao syndico da Junn

dos Corretores de .Mercadorias e Naviosdo 'Districto Federa), 'o Sr. ministro daagricultura declarou- que "os corretoresde mercadorias c navios, sob .1 pena d llei, uão podem fazer parto dc sociedade!por quotas dc responsabilidade limitada}atténdendo á prohibição contida no artigí5o. do Código Commerclal e no art. t*.do regulamento approvado pelo dec:ei4n. 2.064, de aS.dc dezembro de igüt, «.tendo t»n visla a «sspecie de semclhantcjsociedades, nos termos do decreto legisla-*tivo n. 3.708, de 10 dc janeiro de 191 ,que os instituiu."

MutrioNFortificante

Formula do Dr. Júlio Novaes(da Academia Nac." de Medicina)

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O "Nutrion" é o remédio, porexcellencia, dos magros, dos fra-cosy dos débeis, dos anêmicos, dosexgottados, dos neurasthenico», dosconvalescentes, das creanças fra-jcas, magras, pallidas e rachiticas.

O "NUTRION" é oEL1XIR DA NUTRIÇÃO

O "Nutrion" abre o appetite,favorecendo as funeções digesti-vas e desembaraçando o intestino»E\ portanto, um remédio de gran*de efficacia para combater o

FastioO "Nutrion" é também d.

grande vantagem em todas as die-tas, pois constitue o mais poderosodos alimentos no menor volume.

Daudt, Oliveira & C. — Rio

SYNCHR0NISM0APTER0{A Abner Móürão, o irrèductiuel adversário do futurismo, e a

Paulo Silveira, o irresistível interprete dc Apollinairc,este poema de exegese intuspectiua, para que sc recon-ciliem tão claras e bem fadadas almas).

O trem de ferro dc Cendras,1'òO-pôôpõü-põô, gniml guiiiiimlPasaon assim..'"agulha.Zít-_ut-__lKa .-«guliia.Ka chaminé»

Xcm 'o rec«3>e<t.*r de boné agai«>ado,[Magro, ratoaveknente sypuiliiado:—Seu bilhete, fax favor?Ha no íundo dos seus 0II103 — dois bafos

[taoagrescos de ameíhysta —A HO»t_J__l esbórnica de um íarrista.

Ali, o» lupanaresl O Chat-Koirl O Rat[mort I

Eitrauhas «antoçõcs de 'Paul Fort INo lento evolver das asas do Moulin de ia

[Galette,Vejo o monstro Anatole e o archanjo Ma-

rrinetti IPáj*o o recobedor:

—Seu bilhete, flr favor?"Olá, «você que está abi escondido, fulano,"Você quer paisar-me o plano?"(Mas está-sc ninando I

E a locomotiva, puxando uma «-emposiçãode 14 carros de bitola estreita, vai voando!Vai voando!—iJíoussotmmes.rrivésl Batignollesl Tom le

[monde descend.Como é pné-rr.pbaéiica esta manhã IBarra do PirahylO ultimo bar.d«*ira.i!e das Thermopylas, foi

[etubalsamado aqui IIh I tchi-i-i-i-Tchen-bennn IO machinista abriu aj i-alvulas do trem(E' preciso dar esta r •;•','¦¦ ,.. para e;itar

tconfusão)

Vera o receViior. O meu viiinho escarra,Este recebed«.T itt hontem i noite inteira

[uma farra.Klo mente das suas pupillaj . «fumaça;

Ao minimo, 14 litros de cachaça.Vem o recebedor:—IScu bilhete, faz favor?O machinista, macbinalmente, solta o vaDorNa manhã serena.A siretiaApita.Oh, o apito do trem a«>aixo de um luimel

[que não se desarranja!Não c canja ITunnel. rarcopliago «le -íaçenaria da emoção

[dos viamhntes!Kem Shakespcarcs, nem Osório Duques, nem

[Dantes |

O trem de ferro de Cendras, na lenga-lcnga,IE' muito menos «iifficU do «pie a '* Vi-

[gilenga".(Muitissimo menos IIMas j«ui'ti.-*:u:o mcuoa!IMnito menos IÍMenostA "Vigilcr.ga" vem da -orracha, vem do

[Pará.Vm cbeiiuha de tupinamUi.AbiE como eK» encolhe e es-plcha, nus nio

t racha!ÍE' todiulu «feita de borracha!iPassou cm Cabo Frio r, num momento,O cabo virou sargentoK no andar em «[ne as divisas vãoAmanhã de madrugada o cabo 4 capitão.

Tassou em Cabo Trio e o Cabo esquentou

iE a " Vigilenga " ch«*gouE a " Vigilenga" nfio chegouChegar ou não chegar—diz-se no Hamleto —Quando a «rmenda não < peor que o soneto.CbejouAncorou.«Desancorou.(Rv-rc-rc-ró-ré-rf — a ancora fazia.— Nossa Senhora dos Navegantes — O

[piloto dizia.uO' Chico malandro puxa ahi a bujarroual(Mas o Chico estava todo fagueiro na

[sanfona-Com nm ar de siry «niu.(E o piloto bifou: — Larga essa gaitaiChico largou. EntãoA " Vigilenga " tuíou a vela e mcllcu a proa

[no fundão.—' Adeus, Cabo 'Frio, porrete quente,"Que tanto bem cá por dentro faz na tripi-

[nha da «-ente I

(Rnque-tc! Ruque-fe! «Ruque-telCurri-curri-curri-curri-curri!A vela sobeO vento— Sonoridade vácua — «ê um der.-mamentoCerebral do universo desmolleculariudolO seu awbio pr«y.ophonico, dcicspcrado,«F««ooooo I Eoooocou I Uaai I Uaaá!Desviriiiza as enxarcias c o gurupés,Onde o piloto fleuguiaticamente lava os píilUm tibarão — 1 rro «ie Neptnao — vai

li'.-*... l«.:

— Ai que cheirinho de pé de quem está[sc lavando!

"iE' um. cheirinho de pé tudo especial I" Nio faz mal I_ te te pega! E a sna guela dcnie-

tsuradan^nte aberta'Lembrava ao tempo da guerra uma gros-

Isa Bcrtha.¦Porque entre um tubarãolE um allemãoO simile c tão igiu] que uão sei se lhes diga:O allemão come com a tboca c o tubarão cora

[a barriga I

Silb*to, o fimiamento se enche de treva»[pavidasl

Tassani «bulcões dc nuvens grávidas,Baixo, roçando o m_.t_re_ «Ia " Vigilcnca",Que na cova «lo «nar resiste, meio capenga,Mas vai resistindo, vai correndo.Vai resistüidoVai correndo,Correndo,Resistindo,Rindo,Tiniof•Fió-.fiâ-«fit*i ?/.ú-fir-nr-bruV-niitibní^pni'?(«E' o vento, alma de cio; aqu. 'fie* a

letplicat-io).

— O' Chico Boia," Traze a 'boia IBerra o piloto e ie some,

Com fome.lE ii/o o temporal cy-lónico a pancliaCanta como a alma de CinderellaNo supplicio de Tantalo, sob a lei dc Sa»

luinão.E o piloto faminto: — O' Chico, ji íetvti

lo «feijão?Trrrroooò — Tcbcpeui I Terrrroooò- Tchc-

[pein!E' o trovão ahéml—Chico, recolhe a Iscai"Vai cair faiscal1. a chuva cbove,— Tira a prova dos nove,No morro da Vi tiva«Chave chuva.Chuva chove,ChuvaChoveIí sc espalhaNa cordoalhaE escorreE a ebuva mort»E o nur c todo elie comj te ti\-eas« temaJé

[um... prfEo.

E #ob a tonncnta, _olb o furacachorro, •[tempestade medonha,

Sob o pampeiro,li .'i¦¦ ¦ : ¦ ¦ - solarengu,Entra a " Vigilenga "Nesta muito bercica e leal cidadede S. Sebastião do Rio de Janeiro!

_____B_XO MASSMIOCJL.

.-.•IC» .-'/;.<'•¦¦ ¦-„-?' ¦'¦¦•¦

* •*'7 *

ivm_. , Q P^IZ-*-POMINCOa,IO DlyFKVEREIBO ))E 1924'-*-|.

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^V.J^•• > ¦

e o mosa-uario ae OavilAOque acabamos de receber eque será exposto á admiraçãodo. mundo feminino, a cartirde AMANHA. *

JAMAIS SE VIO HO RIOcollecçâo tão bella, tão origi-nal como a que vamos ser osprimeiros a lançar no mercadoelegante desta capital'

M FAZERMOL-0, PORÉM,*" desejamos ter a honra de me-

recer das nossas Exmas. clien-tes, cujo gosto artístico estáacima de qualquer elogio, oseu parecer sobre os primoresda industria que mais lhes in-teressa e que, com esta apre-sentação, dará o ultimo passono progresso, attíngindò assima perfeição suprema.

J FICAM. POIS, CONVIDADAStodas as senhoras elegantesa visitar as nossas exposi-ções de

13IJIIII LI li I .lllllIlJllU."lllJ iii

UliAI IIII tt*¦ .M \J mim. \J 91 fi Si

AO 1" BARATEIROIN li OiMi.lnr

Av. Min llraiii-n 100

De Petropolis9 dc fevereiro dc 19*4.As minhas considerações de lionieni

Fobrc a denominada Festa da Hortcnsiativeram, felizmente, o applauso c o ápoíode nv.iita gente.

Na estação, onde t)eni se ausculta osentir dos que se reúnem ali, como emfamilia, tagarelando sobre mil e uma cc>i-sas, vimos uns mimosos lábios dc mulher,cheias de vida, transbordanles de alegria,dc uma alegria sã, que encanta, dizer quemuita razão havia da parle de quem con-demnava aquelle arremedo dc festa, que,de factõ, representava um acto dc selva-geria para coni as lindas flores que tantoee orgulham dc ser n belleza da cidr.de.

Esse flan do colação feminino, ,-,quofalava' com sentimento, applatidindq o

pensamento do chrcnisla do TA1Z, foiacatado pclu» que'estavam no grupo) cisso encheu-nos dc satisfação.

' Que outros corações •femininos dieinalento á nossa opinião e tenho certezaqtie não mais se repetirão essas scenasde selvagçria para comvjis bellas liorteii-siaí, qne são o encanto da serra.

• »Carlos Ferraz, o applaudida chrcnist.-.

Dc Munoeulo, áaú'ribiuta, cncontrámol-ohoniem, na avenida Quinze, arrastandoos seus sessenta e tantos... quasi se-truta (c não parece), sempre alegre, pra-zentêiro, com o c-ração aberto á contem-plação do que é bello e do que t digno;vchíuroso nos «eus desejos, querido portodos que o conhecem, especialmente pel"bello sexo, a quem elle sal>e captivar coms sua prosa doce e quente... Levou-nosaté o Bridge, onde i membro da di-rectoria, para unia palestra, em que tam-bem tomou parte o illustrc poeta Juliode Souza.

¦Carlos Ferraz spplãudiu, com enthu-síasmo, o assumpto dn nossa chronicacontra a Festa da Tlortensia.

E não, pôde haver quem sinta pelo co-v ração que não esteja de accordo com o

nesso modo de pensar.* *Ila opiniões de que a estrada dc rc-

dagem Rio-Petropólis, que graças nos in-penits esforços do Automóvel Club está

sendo construi da, não dará, para os pas-sageiros de Petropolis, o effeito dese-jado.

Acreditamos lambem que sim.Serão mais dc sessenta kilometros a

percorrer, sendo que alguns dc serra, aque fará com que seja uma viagem bempenosa, pcor que nos carros da incorri-give! Leopóldina.

Entretanto, os benefícios que a suaconstrucção irá levar a toda a baixada co sufficientc para qne se applauda, comlodo o enthusiasmo, essa obra que soe?!á fazendo.

Se a Leopóldina não concorre, pormuitos motivos, p.-un o desenvolvimentodas populações e progresso dos pontospor onde ella pa.-"-a com OS seus trilhos,procuremos desenvolver, por outra fôrma,os núcleos de popuaçãp existentes, e con-corramos para a fundação de novos, quevirão incrementar o surto "da industriac da lavoura desse trecho nbcrriino doterritório fluminense, massacrado peloguántc da poderosa empreza, que nãoolha senão para o sen bem-estar.

Empreguemos todos os nossos esforçospaia que SC tome realidade esse cominet-tiiiiento, porque, mesmo; que um dia aLight enverede com os seus trilhos poressa cslrada afora, será cila uma con-currente aquella, c com grande vantagem

para as populações a que tiver de servir.« o •

A festa desta noite, no Club dc Xa-drez, foi um encantamento.

Nada faltou para que ella fossemais um triumpho do elegante club. em

que pontifica como sen presidente o dis-tiucto gcntlcin.vi IDr .Iloracio IMagíl-lhães.

Demais, os números exccllentes da or-chestra e a assistência numerosa queaííluiu, como sempre aífiue, ás elegantesfestas do CHib de Xhdrez deram logar a

que nada se tivesse a desejar dessa su-blimé reunião.

« * »Também o Tennis Club abriu os seus

salões para uma soirfe, que foi dasmais chies c disíinctas.

Nada fallou para que essa festa tivesseo cunho de «ma festa digna da socie-dade que freqüenta 05 salões do Tennis.

V. A.

Política do DistrietoMais anui a«HK*riio á candidatura

Monde* TavaresO Dr. Mendes Tavares recebeu a se-

guinte carta:"Rio, 8 dc janeiro dc 1024 — Amigo

Mendes Tavares — Saudações — Ha dias,cm carta endereçada ao Sr. Irineu Ma*•chado, c M"c foi dada á publicidade nascoluirnas dc um dos nossos matutino-,fugi a evasivas c precisei as ponderosasrazões que me levaram a não mais pres-J.ir-lhc o meu apoio 110 pleito a se ferircm 17 do corrente.

Discordando da falsa c precária situa-

çilb dos que, blasonando independência, es-

quivam-sc, pelo contrario, dc assumir posições firmes c definidas para darem amuitos a impressão de que visam antesdesfrutar dos proveitos ao mesmo tempo,

quaes o de náo se sentirem de todo esque-cidos do bafejo official e das boas gra-ças da intransigência dc pensar dc algunsiiucleos eleitoraes que os cercam, resolvi,dc accordo cou. os dedicados amigos c cor-rcligionarios <)uc me prestigiam, sufíragara sua candidatura.

Vem também a propósito dizer uir,

quando pensei pleitear uma cadeira dedeputado, jamais sorriu-me a prcoecupa-ção de fazer incidir sobre o 11 eu' nomeo reflexo dp prestigio politico dc quemquer que fosse, mas tão somente a in-ílueiicia de um vasto circulo de relaçõessociaes conquistadas por um diploma lemedico, Ulll cargo de funecionario publicoc uma apagada peima de jornalista.

Dentro dc poucos dias, verificarei, ieerrei cin confiar em n-iui. próprio, ou, me-lhor dizendo, na lealdade c lia gratidãodc quantos conimigo convivem ou p.vaos meus fracos prestimos tc.11 apprllado

iScin mais, envia abraços o amigo ecollega — Julio de Acurem Furtado."

Á RNitido sessão solonino no Pulnclodas FcKttis

K' depois de amanhã, terça-feira, iado corrente, que se cffcctiiará no paláciodas festas tia antiga Exposição Interna-òional; a grande sessão civica promuvidapelo Comitê Central Prú-Mcndcs Tavares,em homenagem ao Sr. Mendes Tavares,'candidato do povo carioca á senatoria peloDis.tricto.

Nessa sessão, que se revestirá da maxi-iva imponência", será lido o manifesto dcapresentação ila candidatura do eminente1' politico, e em seguida Si S. responderáao appello dc seus amigos.

Ém nome do comitê central, saudará oDr. Mendes Tavares o presidente do mes-11.0, Dr. Sebastião dc Souza.Sessão cívica solemne, em lioineiin-

gem uo Dr. Mendes TavaresA commiss&ó executiva dp comitê pró-

manifestação das associações de classe aocandidato Dr. Mendes Tavares, realizarána próxima -quinta-feira, ás 16 i|z horas,no tl.e.itro João Caetano, uma grande ses-são civica solenuic, etn honra áquellc can-didato, seguida da manifestação das asso-jiciações de classe.

O tenente-coronel Dr. Homero Maison-nele, lente das Escolas Militar e Navalde Guerra, realizará por essa oceasião umaconferência subordinada ao lhema O «10-mérito político.

Em nome das associações de classe,usará da palavra, interpretando o senti-mento das mesmas, o Dr. Kdgard DuqueEstrada, engenheiro municipal c presi-dente do Centro Politico dos OperáriosMunicipaes.

A cominissSo executiva do comitê pro-manifestação (las associações dc classe aocandidato senatorial Dr. Mendes Tavares,da qual ê presidente o professor VirgilioLara Junior. 'convida por nosso intermédio,a comparecer a esta solemnidade. todos osamigos e admiradores do Dr. Mendes Ta-vares, sendo a entrada franca 110 theatroJoão Caetano.

Dr. 0*tair Magalhães.lãn. engano dc informação fez com que,

hontem, disséssemos que o Dr. Ccsar Ma-

galhãcs se apresenta candidato a deputado

pelo Io distrieto desta capital, quando o il-lustre medico faz parte da chapa do par-tido que apoia 110 Estado do Rio o gover-no do Dr. iFeliciano Sodré. Dastaria isto

para mostrar que o Dr. César Magalhãesê candidato peto ic distrieto eleitoral doEstado do Kio dc Janeiro; mas liavia ain-da a çircunistaucjá dc ter aquelle politico,en* nossa edição de liontcm, publicado oseu manifesto ao eleitorado fluminense, 3

que uão deixaria dc desfazer a pequenanula informativa que publicámos.

O MOMENTOSO RROOJL,DA HAB ITAÇÂOS

SÓ NÃO DARÁ CASA A SEUS FILHOS O CHEFE DE FAMÍLIA QUE FORINTEIRAMENTE DESPROVIDO DAS MAIS RUDIMENTARES

NOÇÕES DE ECONOMIA ; V- ;

Com o insignificante dispendio diário d 2 $600, $000 ou 1$50G os nossosannunciantes, assiynantes o leitores avulsos adquirirão casas dos valoresde 12:50Q$000, 18:000*000 ou de 25:300$0Q0 e terão adiantamentos, etn

moeda corrente, de 2:000$G00 a 3:300$G00 para a comprados terrenos necessários

na pouse c u-o rtç3 In.moNo actual momento, om que aexorbitante cárèstia de todas as col-ras torna quafl iniponsivel a vidados pobres e dicflclllnin a dos reme-dujidos, não ha, certamente, proble-nin niu-Is urgente nue o üa conquistadc uma casa, principalmente n ucqul-alção do terreno ondu constrtill-a.

Em face dessa verdade, lão com-mum quanto dolorosa, o desejandoauxiliar de um modo otíicieilto osseus annunciantes, asslgnantea e lei-torce avulsos, O TAIZ procurou —fora do todos ou processos depen-dentes da mã. ou boa eorte do cadaIndivíduo, ou que possam produziro prejuízo de um real — a pratica-bllidadc do um honesto principio deeconomia o providencia nocial capazdo garantir em absoluto um tecto acada fnnillin, realizando, oo mesmotempo, uma exempllflcadora liçãodc salutares principios nuitiialiHtae.

JvJúo querendo, poiom, auferirqualquer provento material atravC-jdo auxIMo que deseja prôálar e teu»do cm vista que a maior, quiiM In*,aupcrnvcl «llffleuldndo reside nn ac-qulslçüo preliminar de uni (erroiio,O PAIZ eolicüou a collnbornçAo douma casa bancaria o oonslructora.concertou com cila um plano do mu-tualldadc predial c a.eneaircgou da'sua execução.

Segundo cíflo plano, quo a soirulrexpomos dotal liada monto, adquiriu-do uniu caderneta dc crcdlto-con-Htruetor, quo produz, os jure.s an-nuacs de quatro por centro (•* "|"),om nossoa iiiimiitciantes, iiKsliriiniiteso leltoif» avulsoH terão f-nrimlldasa uoíísc do um terreno c a constru-cção dc iitna casa, o» quaes só IrãoI>agi»r, em im*i|.iciii..s prestações, ouriuouvehi "aliiRiiela" inciuãites, Jfc-so

Jililu Territorial o Co.istruclora cnilt-llrô.,. pnrn o« fina .abaixo Indicados,seriec dn uullihcutaíi (ÇOO) cadernè-ti.R de crcdlto-conflliuclor, n um dc-terminado custo- mínimo.

— Os portndoree (los nossos rocl-bos do a 1111 u 11 ei os ou nsfllgniituras,bem assim de dez UO) exemplaresdesta nossa local, tdilo dez £>òr con-

eçini-ciiiveis.

— Gs posAuldore» do cadernetasdo cr.cdlto-eoiTStructoi', dDjde quo :e-lil.ani contribuído .iiiensaliiieiiic o at-tingido; sutis coiitrlbiiicCcu á quan-lia igual a trinta poi: cento (30 **|*)

ilo valor do predio ccrespoinlfiitc íisua terlc, receberão, mesmo que nio

I

Construcção do 25:0OOS(i()0 — Caderneta. de 4.">S(I00

to (10 °]') do nhiitlmento no paga-mento nccossnrio fi, acqulslçao deuniu dessas cadernetas dc credito-construetor c, ulém disso, direito aos

juros animaes do quatro por cento

(•1 °j") sobro a importância paga pelacadernoti*. o sobro as quê dòpoeítarposterlormento, cm proataiOes men-saee, para a construcção dc uni oumala prédios. ,•

— Os poesuidortB dessas caderno-ta.s do crodito-eonstructír, caderne-tos «ino torfio, al^in do numero dc or-

l — H I11 JutmE. mÊm. 18

¦ »>-'• I .... I Bi pi

sejam sorteados, esse predio, o sâdepois de nello Instalados Iniciarãoo pagamento do restante do sou va-lor em oitenta e quatro prestaçõesmonsaea, accrcsrldas do custo doterreno — se ífcCasa Bancária duCompaiilila Territorial e Constructo-ra tiver que fazer oe adiantamentospara a compra deste terreno,

RecapitulaçãoOs nossos annunciantes, aselgnan-

tea o leltorea avulsos ficarão hubili-

rio pc'o meiioj a 30 "|" dn Impoitan»el'.ii correspondente ao valor do pre»"dlo da serio cm 'quo estivei* Inferi-p/tn. K todas as eommns; constanteado sua caderneta de credito cunslru-ctor, ppja pola contribuição incnwilCütlpulada ou peloa auginentos cs-piiiKiiiK-ameiite feitixs, "rendorão o>juro de -I °j" ito aniiò"!

E' o liypothceo Intolllgentemontsprevista paia permlttlr mui» prom-ptsmento a poese do predio as i>e«-sois nue não tiverem a fortuna devèi" os fc-cus numero» premiados uoasorteios dius rcspecUv-Sâ ?erle»

Condições da consirucçao— O pro.dip ecrri orç/ido pela

oonipanhla e escolhido p"lo propo-nonlo na oceasião da assii-n.-itiiii docontrato do construcção;

II — Xa construcção áferu oiiiíirc-gi.ilo material de boa qualidade, docoinmuin empregado em construi

.cçõotí desio valor.

III — O predio seri construído omais próximo possível da rua e, s»ello tiver recuo d.- mais do dois me-tros, o acerescimo do encanamentos6era, por conta do proponente.

IV — O terreno, que soríi fome-;cldo pe!o proponente, ou pula com-panhia, conforme an condições ex-postas, d"verà estar nivelado, prom-pto a receber a construcção, sendopor conta do proponente qualquermovimento de teria quo :io mesmo

•j se haja de fazer.

— As paredes, quer externa»,quer internas, serão flo tijolos; oavigamentos, assoalhos o calbroa se-

ARMAZE

S

TODOSos artigos expostos emnossos saiões e vitrinessão reconhecíveis pelasua inimitável superio-ridade, comprovado bomgosto e modicidade de

PREÇOS

BR/4ZILASSEMBLEA 100ai04 e GONÇALVES DIAS6

O busto de CamõesA min trasladarão da Ilihliothccn

pura o templo positivistaPor oceasião do tri centenário da mor-

le dc -Camões, cm 1880, um busto doiimnortal vate portuguez, obra do escul-pior patrício Almeida Reis, foi levadocm procissão civica, pelo Aposwlado Po-sitivista, para a Uibliotheca Nacional. Obusto do inolvid.ivcl cantor dos Luzusdaspermanecia, assim, ba 43 annos nesse cs-tabelecinicnto, aguardando que o Aposto-lado tivesse o seu templo, para ser a ellerestituiúo.

Aproveitando a opportutildade da com-nieinoração do 4° anniversario do poeta,a Igreja Positivista fez, honteni, a trás-ladação do busto para o seu templo, nãosem alguma (liííiculdadc, por isso que aUibliotheca Nacional relutou em ceder acsculptura, por não haver documento ai-gum comprovando o direito do Apóstoladp Positivista, lixhibidas, porém, provas,o busto íoi ííitreiiue em troca de umrecibo, cm que o Sr. Teixeira Mendesfe/. as seguintes declarações:" Declaro haver recebido do directorgeral interino da Bibliotheca Nacional umbusto cm gesso dc J.uiz dc Camões, es-culptura de Almeida \Reis, nella deposi-tado pelo Centro Positivista do llrasil cmi38o, hiisto que fica depositado na sédcda Igreja Pt>sitivista, até final solução,por parte do Ministério da Justiça' e Ne-gocios Interiores, do requerimento a «11cdirigido em nome da mesma igreja, peloSr. José Mariano de Oliveira. Kio, y dcfevereiro de 19-4. "

Declaramos, cm tempo, que o busto dcCamões a que se refere o presente re-crbo foi feito por iniciativa da "C-miiii?-são Brasileira , que promoveu a celebra-ção dõ trierntenario dc Camões a 22 dcS. Paulo de o- (10 dc junho de 1880);c foi, etn nome dessa o-iminissão, que oreferi-lo busto foi depositado na Jtiblio-theca, em procissão civica, até que ascircumstancir-.» tRTiiiiltii.se-.il a ceiistrueçãnde um templo ponilivista (Vide "CultoPositivista no Brasil" — Kio de Jam-i-ro, 1881). Caíat'g.) da Uibliotheca Na-cional, lVooil.l. K. Teixeira Mendes,Apóstolo da liumanidale; o mais amigodos membros activos da Igreja Posilivis-ta do Brasil, fundada por Miguel I.e-mos ".

' Ü referido trabalho dc csculptura leniao lado esta ü»-ripçS0: liste busto ser-viu 110 iri-ccnUnario dc Caíndcs, 2- deS. Paulo dc 9-, 10 dc janeiro'dc 1880;Almeida Keis".

Compareceram ao oct-> os Srs. Teixei-ra Mendes, S>'vio Vieira Souto, Amaroda Silveira, Luiz Horta llar.wsa, «eoborae -filhos, es^c* membro* da Igreja Piwii-ti.ista*. a ii* Srs. Benjamin 1*1 iria.io Bar-r.-.ibá, Arthur Monteiro de Oliveira, Co-dillac Salaai^j l.itua, • Virgílio Tavares,Antônio Marynci de A-evedo.

frawportaUo cm autemovd .... o

Construcção dc 12:'>0u$000

mesmo depois do Instaladus, comopagnm qualquer almriiel, com a co.l-soladora differença de que, no en-ves de enriquecer 11 senhorios, enrl-qnc<vr3o a- si mesmos ou a ruis licr-delros, adquirindo * deívjndn. pro-prledade.

Estabelecidas essas bases, O PAIZíirmou contrato eem 11 Casa Ban-carln dn Comiwiiililu Territorial olYmstmctora, Instituto cujas ldonci-dades moral, profissional o fliiancci-ra estão aohejamenle asseguradas,não eô pela honorabllldadc dos seusproficientes directores, como tam-bem pelos açus acatados o reepcl-tnvcls -incorporadores, entre os quac.sse encontram os Srs. Antônio Men-des Campos Filho, dn firma Mendes(tampou & O.; Dcmocrlto I.a:'t!gauBeabra, Aa. firma Seabra & C; dou-tor Jaymo C. Leão de Vasconcellos,do Banem do IUo de Janeiro; dou-tor Jaguanaharo Hocha Miranda, doBanco Hj-potlieoario do Brasil, e Co-sar A. Borges Palharce, da firmaTelielra Borges & O.

Esta, portanto, O PAIZ, na cn-formldade do referido contrato, per-feitamonto habilitado a declararquaes as vantagens asseguradas a«eus annunoiatilcs, asslgnantes e lei-toros avulsos:

— A .Casa Bancaria da Compa*

.lJBl|ffiJII!LTlu[I..^T1 j 1 v< JCrv:^l^icTJ * I II I i -'Tr' .***fa -¦ ¦*"*¦_- I Jj I*."1 ff íí*-"fc- ~ *| (

— Caderneta de 18$000

dem, a Indicação do duas centenas,

quando sorteados dciiarão de eon-trlhnlr eom as quotas mensaes de «n>teclpação, fica.uin l^iiiiliiu-iitc exclui-dos dos sorteios futuros, o reeebe-i-ãoum predio do valor de 1*!:5U0$0()O,1H:000$000 ou 2ô:0UU$000, conformeforem suas cadernetas dos valon-sdo 18J000, 27*000 ou -15"000, compu-latia nestes valores a reducção ob-tida, pelo Intermédio do PAIZ, para,ns entradas inlelnes.

AOS SORTEADOS COM OSPIIEDIOS DOS V.U.OUES DF. BrtlS12:5005000, lSiOOOÜOOO o 2!>:000$000,SK NAO nVEBEM TEURICXO, ACasa Bancaria da Com-panhia Territorial eConatructora adea.vt.ulvUI5SI-ECTIVAMENT1', AS QUAN-TIAS DE 2:000$000, 2:000.5000 E8:OOO$000 PA HA QUE OS ADQX'I*RAM ONDE K COMO IJIES FOllML^VIS CONVENIENTE.

Com indicação prévia da lote-ria correspondente, serão feitos tan-tos sorteios mensaes quantas íoreinas emissões de series do quinhentas(500) cádornetaa do eredlto-conetru-ctor, e os sorteados receberão seusterrenos o casas para pagamento,em oitenta e quatro prestações men-(Mies, quo SÓ será Iniciado depois ÜO

ConstrncçSq de 18:0005000

tados A acqulslçao de uma casa de12:fifi0*000 Umalfl 2:000$000 para oterreno), de 1S:000$000 ímais réis2:5i)nJ0O0 para o terreno) ou do25:000*000 (mais 3:000$00fl para oferreno), mediante as correaponden-tes aoquistçoes de cadernetas de cre-dlto-cónstfúctor dos cusios de ÍSSOOU,27Í000 ou 451,000, (íue eqüivalem,respectivamente, fi InsignKlcanto eco-nomia diária do SfiOO, SPOO e 1?ãOO.

Se at6 03 pagamentos dos trintapor cento (30 *|-j do valor do pre-dlo, não houverem 6ido sorteados, a(*asv banca, lu dn Companhia Terrl-to.-lal c Conslriielorn pagar-lhes-ha,polas quantias depositadas, og jurosdo quatro por cento (4 -|") no annoo lhes entregará, então, o prediocujo resto do valor, mais o valor doterreno, pagarão cm oitenta e qua-tro prestações mensaes.

Assim, sorteados ou não sorteados,todos terão suas casas auxiliadoscom os juroí pagos como estimuloAs suas previdentes economias con-strueíoras»

A organização do plano 6 com oespirito também de estimular o in-tereeso econômico de cada concur-rente, que poderíi depositar na sua,caderneta de credito conptructor assua6 economias, augmentando assimmais raplduiiiento o capital neceesá-

.— Caderneta de 2*5009rão dc peroba ou de qualquermadeira de lei; os forros doque ou de madeira.

ouü**estu-

VJ — As pinturas, In torna c ex-ternamente, serão em "calaçúo de umasó cOr, íl vontade do proponente,sendo todas as madeiras, interras •externas, pintadas com duas mãosde tinta.

VII — Haverá no predio Instala-çBèa eleetrica e do água, sendo col-locado um fogão do pequeno tama-nho.

VIII — A cobertura será de tolhanacional dc typo francez.

Nota importanteO PAIZ publicara diariamente,

ou periodicamente, para facilitaruma perfeita fiscalização por partodos possuidores do cadernetas d*crodlto-constructòr, relações numl-naes dos interessa ar* com .indica-çOes dos respectivos numeres, bemcomo todos os iníui.nes o correspon-dcnclas orientadoraa

Para melhores esclarecimento.'*, oanossos annunciantes, asalgnaiitea •leitores avulsos devom dlrlglr-so 0,( onipanhlu Territorial o Coiu<m-ucto-1-.1. íl rua de S. Pedro n. Cl»

ALGUNS DETALHES ESCLARECEDORES

Essas construcçòcs Interessam a todos os nossos leitores, porque serão fettas psla Com-panhia em qualquer dos Estados.

Os concurrentes. quando lhos convier, poderão transferir seus direitas a terce-ros.Antes de serem levados á Companhia, os dez (10) exemplares desta local devem ser

submettidos ao visto da gerencia do PAIZ.

templo á rua llcnjainin Constant, ficou omesmo collocado ao lado da tribuna emque hoje, ao meio dia, serão celebradasas homenagens projectadas pelos positi-vistas do Brasil,

m mm •2* curadoria do orph&os.

Tendo o Dr. Raul Camargo, ;• curadorde orphãos, requerido sua disponibilidade,de accordo com a lei que reformou a jus-tiça do Districlo Federal, o Sr. ministroda justiça despachou do seguinte modo:" Indefiro. O governo espera que o peti-cijuario continue a prestar seus txms ser-viços ú cau-ia da justiça."

liis uma significação rara de um in-deferimento. Indeferimento que \ale porum alto elogio.

Pagamentos uo Thesouro.Na i' pagadoria do Thesouro Nacio-

nal serão pagas ainatilii as seguin.es folha*: montepio da agricultura, pensõesreunidas, pcu--"*» •*» \ a 2. >

Ministério, da Viação.Esteve liontcm no gabinete do S:. mi-

nistro, em visita dc cumprinfentos aS. Ex., o general Setembrino dc Car-va'ho, ministro da guerra-,

— O Sr. ministro auítoriioa o inspe-ctor federal de obras contra as seccas aceder, por emprtítimo, á Estrada dcFerro Central do Brasil, 20.000 barricaide'cimento, existentes no Ceará, á dis-posição dessa inspectoria, correndo asdespezas do tran-rorte por conta damesma estrada.

A restituição desse material será feitaem iy'5 e entreguei uoá mesmos depo-sitos dc procedência.

Ministério dn Fazenda.

Ao «ru collega da agricultura o Sr.ministro respondeu nfnrmktlyhhiírrte d.consulta sobre se o Thcjouro Nacionaldispõe de recursos para oceorrer ás des-pezas cm a ..Vrrt-.ira da credito dc riisioo:ooo4, para aii"nd.-r ao pagahfeatOda lubveoçto dc vida, cai iojj, ao Ks-

tado do -Maranhão pela maáútérfçSo doServiço dc Algodão no referido t»;ado.

— A vista das informações prestadaspela Alfândega desta capital c mesa dcrendas alfabdegada dc Macabé. o Sr.mlniltro deixou de attender o pedido (!-•Ministério da Guerra no sentido de serp<>5to á disposição do niesmo ministeríoo guarda aduaneiro daquella uicsa dcrendas Fábio Amara! Costa.

-*• Ao seu collega da guerra o Sr.ministro pediu parecer relativamente ápetição era que a Confederação Uera! dosPescadores do Brasil, «(.licita o afora-mcnlo do terreno de marinhas sito ápraia da Saudade, em frente ao Hospi-cio Nacional de Alienados.

O 'Sr. ministro coümiuaiccu ao danurinlia que os recursos do ThesouroNacional pcnnittcm a abertura autor'-tada pelo decreta legislativa 4.75*, d*>S de novembro do anno, passado do cre-dito especial dc I5:54tií, destinado apagar á Sociedade Portugue-a Benefi-oetttc do Amazonas o que a íaienda na-cional se acha a dever-lhe.

O Sr. ministro approvru a annexa-ç-o da ocUcctoria dat rendas federaea cm

polônia Mineira, á dc Thcre-ina, no Ta-raua.

O Sr. ministra arrnróyou a nomea-ção inieriiui dc Manoel iMendcs dc Quei-rez. para o cargo dc aginlc íiscal nesí»capital.

O direcior da Receita Publica de-clarou ao collector das tendas federaes.em Araruarna, i-ue não mais devo usarila-linguagem empregada em sua iníor-inação referentt ao processo da firmaValcntim Santos A C.

Prefeitura.O Dr. Alaor Prata concedeu hontem

seis niezcs de licença á adjunta dc a*classe ZiMa Correia de Vasconcellos.

_— Pagam-se amanhã as folhas de vea-cimentes do mez passado, do InstitutoProíissional João Alfredo e FerreiraVianna.

\ policia:O Dr. Vieira Br^i-a, 3- delegado au

xtliar, está dc dia boje a Policia Caatrai.

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O PAIZ — DOMINGO. 10 DE FEVÉRÈÍHO DJÈS 1924

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e Bijoulerie

de desconto, durante este mez.

CASA DAS FAZENDAS PRETAS .141 Avenida Rio Branco n. 143

VidaSocâalVida diplomática.

Pelo Gelria, regressa amanhã ao nosso

paiz o Dr. Duarte -Leite, embaixador de

Portugal no Rio de Janeiro, acompanha-do dc sua Exma. familia.

Prepara-se aqui carinhosa recepção ao

illustre diplomata portuguez, que goza

até o p.Vaeio da embaixada, nas T.aran-jeiras, cm carro do Estado.

Passageiro do Gclria, que entrará emnosso porto ás primeiras horas da ma-nhã, chegará ,10 Rio de Janeiro, de rc-gresso dc sua viagem dc férias ao seupaiz. o Dr. T. H. Pleyte, ministro da

dis maiores «ynipathias em todos os lios- ,,,,', ....oas 111.111.1c» .>...!.. llollanda, acompanhado de sua digníssimaSos circules sociae-s.

Passageiro do Giulio Cesarc, seguiráhoje para Buenos Aires, .acompanhado deseu filho c do cônsul geral, Dr. LutaSoares, o Dr. Alberto Dicz de Medina,ministro da Bolívia cm nosso paiz.

O illustre diplomata, que vai contrairItupcias em Buenos Aires com uma dasmais distitict.is senhoritas da sociedade

consorte.

Festas.O dia de hoje é de grande alegria para

todos quantos trabalha>n nesta folha: aSociedade dc Auxilies Mutues dos Em-pregados no PAIZ completa mais um an-

j niversario da sua fundação. Instalada aI 10 dc fevereiro dc 1000, para fins bene-

ficentes. essa instituição tem prestadodi nn cl!-' riais: regressará ao Rio dc Jíi*1 .... ... .aquiiii. pa.*, »»b'"- i sempre valiostssiiiios auxílios a todosquenciro no utesrao transatlântico, No seu

enlace matrimonial, serão testemunhas os

Srs. Felix Pacheco, ministro das relaçõesexteriores, e o ministro das relações ex-teriores da Argentina, Sr. Gallardo.

•Partiu hontem, pelo Priitcipessa Ma-

folda, dc regresso ao seu paiz, o Sr. Vil-

torc Cobianchi, que acaba de deixar o

seu alto posto dc embaixador da Itáliano Rio de Janeiro.

Ao embarque do ilustre diplomata, que.foi extraordinariamente concorrido, com-

pareceram o» Srs. Eclix Pacheco, minis-tro das relações exteriores; Antônio Aze-redo, vice-presidente do Senado; embai-xader Regis dc Oliveira, Mora y Araújo,embaixador da .Republica Argentina; Al-berto Gertsch, ministro da Suissa; Sitia-Vi-Ding, ministro da China; ministroHippolyto Alves de Araújo, Antônio Be-nite-7, ministro da Hespanha; conde Pa-

gliane, conselheiro da embaixada italiana;Cav. Lombardi, secretario da embaixadaitaliana: cônsul Sebastião Sampaio, chefede gabinete do ministro das relações ex-.teriores; Dr. Antônio• Bastos, official de

gabinete do ministro das relações exte-riere«; Pedro Guerríni, addido á embai-xad.i italiana; Adheinar de Mello. Car-valho Azevedo, etc.

S. Ex, recebeu tambem muitas visitas* bordo do Prineipessa Mafalda, desta-cando-se a dc monsenhor Erico Gasparri,núncio apostólico, que se achava acom-

punhado dc monsenhor Cario Serena.O Dr. Migt.e'. Calmon, ministro da

açrriculüira, fez-se representar prio Dr.Custodio de Almeida, seu official de ga-blriete.

*

Pelo Lutetia, regressa hoje a Varsoviao illiKtre conde Czeslavj Pruszyinski, mi-nistro da Polônia, acompanhado de suaExma. »enhora.

fazem parte do seu quadro social e querecorrem aos seus prestimos,

Ultimamente, graças aos esforços em-pregados pelo sen presidente, Sr. Manoel.Magalhães, pode .1 sociedade referidacrear mais uma secção da maior utili-dade — .1?predial — destinada a dotarcom v.i<a própria os associados v|uc o ele-sejarem, e essa creaçao, já cm plena rea-lidade, tem dado tão bons resultados, quees sócios da benemérita instituição rcsol-viram realizar uma festa, pela primeiraver. para còmmemórâr o anniversario daSociedade.

E, assim, haverá hoje, das t5 ás iohora», uma matinêe nas officinas destacasa, logo após a posse Solemne da novadireciona c conselho, que será ás 14 i|»horas.

Para essa festa foi organizado um ex-cellente programnia, que será abrilhan-tado com uma das nossas melhores or-chotras. ,„¦">

Bailes.•A' nossa alta sociedade, a directoria dos

""loteis Palacc, resolveu offerecet dois ele-

gantissiníns bailes nos luxuosos salões doPalacc Hotel c do Copacabana Palacc, du

'rante os festejos do carnaval do correnteanuo.

O primeiro, que se realizará no Copa-cabana Palacc, terá logar no sabbado, e osegundo na terça-feira gorda.

Scrãn duas lindas festas, com attractivosnove-s, destinadas a alcançar o maior sue-cesso .em nossos círculos sociaes.

Aquelles dois estabelecimentos serão ma-gnificameute decorados, estando a partemusical ao cargo dc .árias bandas dc mu-sici c orcheslras.

Estará presente- i homenagem prestada4. memória do ex-celso brasileiro o presidente da conitnissão Rio Branco, o con-dc ele Affonso Celso, e demais membros,que se acha encarregada da construcçãodo mausoléo. A referida commissão ntnn-dou alindar dc flores naturaes a sepyl-tura onde dormem o ultimo somno osrestos mortaes elo barão do Rio Branco.

No fim do presente mez deverá sermontada a parte granitlca do monumento,dc cuja execução foi encarregado o cn-genheiro architecto Heitor da Silva CosIa, autor do projeçto, devendo os bron-zes scr fundidos em breve prazo.

Transcorre amanhã o 7° anniversariodo fallecimento de Oswaldo Cruz — dsaiieador do Rio de Janeiro.

A população desta Capital prestará ámemória do grande hygiénista a home-nagem que tão altamente merece. Ha-verá a costumada romaria ao seu tu-mulo, ás u >|a horas, no cemitério de5. João Baptista, falando ahi o professorPacheco Leão,

A mesa da fundação Oswaldo Cruzconvidou todos os associaelos a tomaremparle na homenagem que se vai prestará memória do illustre scientista brasi-leiro.

*O 4" centenário do nascimento de Ca-

mões será hoje brilhantemente •comnic-morado no templo da Humanidade;

O Dr. Baqtieira I.eal fará uma confe-rencia sedire a figura do maior epíco,que tanto eiuiobreccu c cng.1l.1nou a lin-gua portugueza.

O progranima para a coimiieinoraçãofoi organizado ce.tu todo o esmero.

Manifestações.

Diploma'.-! de tino trato, o illustre mi-

Conferências.

nistro Pruszyinsld, durante a sua per-iminência de dois annos no n,\sso paiz,conseguiu reunir, em tonio da sua insi-n-.iatitc personalidade, cerseido numero deadmiradores. Grande amigo do nossopaiz, S. Ex. foi um dos maiores collabo-radores da grande obra de aproximaçãoentre o Brasil e a Polônia.

•Passageiro d<> Giulio Cesart, deverá

desembarcar hoje, nesta capital, ás 8 ho-ras, o illustre general Badoglio, novo cm-baixador da Itália em nosso paiz, queviaja acompanhado rio distincto officialdo exercito italiano coronel Siciliani,novo addido militar junto á embaixada,

S. Ex. será recebido a bordo pelo :ooniu! Sebastião Sampaio, chefe de gabi-nete d«. Sr. ministro das relações exte- ,riores, que dará as bons vindas, cm nome-de S. tx, acompaiihíiiido-o, em seguida,'

O Sr. Ge "rge Votitig. da AssociaçãoInternacional dòs Estudantes da Biblia.realiza tu-je, ás 10 heras, á rua Luiz dcCamões n. 22, a ultima conferência pu-blica illustrada da presente série, sobreos Credos dos homens cm face da pala-tra de Deus. A' farde, o Sr. Youttg fa-lará sobre o Haptismo.

Clubs.Reúnem-se, hoje, nos salões do Copa-

cabana Palace Hotel, num elegante chá-d.insante Via moda, figuras ele relevo noniundanisuio carioca. Será, sem duvida,tura das festas mais brilhantes ela se-mana.

Tocarão dois fasg-búttds, iniciando-sc asdansas ás 17 horas.

Conunemorações.Os amigos -e admiradores do inesque-

eivei e il'ustre estadista barão do RioBranco visitarão hoje, ás 17 horas, a suasepultura, 00 cemitério dc S. FranciscoXavier, commcniorando o 12" annivcr-sario do seu .fallecimento.

O cônsul Sebastião Sampaio, chefe dogabinete do 'Sr. ministro elas relações cx-teriores, recebeu, p»r motivo do seu an-niversario natalicio, cumprimentos por te-legrammas e cartas das seguintes pes-soas:

I)r. 'Arthur ila Silva Bernai-de», ore»ldeiile<t:i l.ppub.K-i.; I*. Joaquim Arèflnrerde dr At*"•iKim-i-qii"' «Vvnl.aiill. .'-rilfat arcebispo me-trnimlleini» dn Itio il- Janeiro; Antônio Antro-*Io, tlce-prwlilonto «Io Senado reiterai: Krllt1'adiivo mtíllltrq ,l:i» rela.;.*»», «tterlore. o«enliora

' Kelli ('«."hei-o; Dr. Joio Ijila Alvi».

ministro «ta Jil.lloi; Dr. *MI(nrl Calmou I"l-iii u Almeida, ministro da airrl. ulm-a. lulu»tria c eoninietvla; general J5etem..rliio ilo ('nr-rallio. nilnl.tm <la tncrraj I). üeba.tllo Leme.lu iSllvtlra 1'lntri. arrcblsiio coadju.-lor dolllo de Janeiro; K-lwln llorcuti. «mbaÜMilOtdo» K.latloa l.nkio» da A mer Km: D. DuarteLoopolilo a *Sllra, ar«-ehln|» nwtrnfiolltaBo drS. Paute; A. vio Mora jr Araújo, embaludord.i BepuWtea Arireiitina : IU11I •llírl» de OU-reira, omlvalaador ilo llrmll 110 ulletlpo; Al-berto «le Faria i>nili«ltad..r do Bra.il no J«-nJo; l)r. Alaor Prata, prefeito do l>i«trletoFedi-rnl; Auloulo ni-iild-a. inlol.tro da He»-«Min).»: .Alberto (lort-«-h. mlnl.tn. da "<iil.«a:

IItiiiiiiiii Cadê, mlnl.tro da .Vornefa: HamoiMontem, ministro «Io i:ru«na^: Uma e Sil»-,müil.tro do 'llrmll nn BoIItIí j IH|>poI.tIi> Alrr»de Araújo, mlnlitro vio Braal! na llvina; «--crt*tnr.o -Ia rt-if-Jcnc.a dl KopubllCt Q ienhOMFOinumJo t\n Vílgi: min.«tro do I*.n**->U Pr.Hnrrti-a rinictitcl; tennilor Paulr» de t rantín(¦.fn.idor 1'Ir*?*» Itt^ello, Mnf.dor Mendonça Mtir*tina, deputado Aíranio de .Mello Frnneo. d»)«itado Domínio» 'llart>o»a. ilopnlado t'<Mar deIji-or-la VcPfUflro, iilnãrante l'ari Voa-eli;'.aãnx, «-lii-f» du mt*"alo natal norte-»merleana,por dl a i»-ir lod.i-í o* nifti.ttrti-i <U mi-*>Ao; Pr.Porei ra Junior, --liefe de f;ihin*le dn mini-*, ri-do inlc-iur e da lii.liv.: de«--m")ar»adorAt.ii.ltiitio de PütTSj -ilohtfmtttrvtdor Jo*»t* H'd-leiit Dr. Sllrtdor Com-elçlo. rhef. ile pnlMado Kttido do Itio de J«nctro; romni-emUdorOtcitr dt» Ctwti, dirtetír do ",Torn«l do Com-rar-vlo"; Pr. Candtdo üe <'*-mi*oi>. director d*"A Noticia"; Tir. Joio 'leiteira Ko.ri»», monue-nhor rr«t*'iiot:ir'i> At*a»toMeo Uonn ííuitrn-ríe-í. wc reta rio de s. Km. « fsjrdetl ttdçblipo: Sr. o Kra. Santo. I/iho; de»en-!>ani.!i>rVirirllk» dn SA IVrelra o filha.: Dr. Ze-ferlnotle I'»rla, Dr. Manoel CoeUio lU-lriaa^.. dlr"-ctor da euiitalilllda.lo do Mlnl.lerlo do Ktte-rlor; Dr. FellRH) ila Oliielra. Ur. lUnnlpho11 • iv:, ('unlia, Dr. lVli.r.1 de (laamlo a-.etiliiir-t, Pr. KIouido OaMl>o. offiftil de (*-lilnoio ilo «r. ministra da JaaUca", Dr. Fer-reira llram. official de fiitviEeto da peealdenda .In lt.-i.iiblloi -. aeerttUM «U rexidenclado Bcnatlo «• Sra. Julio n.flk.sa -. Cal.rl-I For-•rt-lrn o lenhort; Pr. Atitontu 'INirret, cen tu Iyeral (Jt-wAiiiiti Ktll.». ron-ml jfi-nil Pr. LttlnDo.»rc«, Hr. a Sra. Jota» Mnnii-»»'. ron.nl Jo*oOirlofl NfonU couiiul ilohertu de Me-uialti.comtUAndente f .«is (ètime», cõaiol .Toedinlm Kulallo, offh-lal de fablnete do mlnl.tro «lan rela-çôe-i -.¦\t*'rii»r-*»i; t*on«iil Antônio Kektoe, Pr.Acyr do Nteclmentó Ve«*i. Pr. 'Hr.-.a.i Mello,ofíl.-im-i da a:.)miit.. du mlnl.tro da. relacoe.exterlorei; Tir, Herberl Moe*»t etiff-nliriro H«-ji Qfthtclls *» »enhora ; íÍi(ilUO Je ruar e rner-ri lltters Flonilrm; te>;*re(arío «I« :.--£..-.'.V- CjT*d« Frilln» Vnlle; major K. leilão de Taria-lho. Dr. PeriUo Con-e». nfflclal de natilnoli- domlnl-ítro dai r«4iÇ6«e exteriores; Pr. IlwltorHeitrRo, ••tcretiflo1 ivral dl -AmocIaCSo Oom-uvitIiI do Rio tia Jftiiclro. l»r. Hetulio du»Santo», «ecretirlo iri*ral «Ia Triii VermelhaBra>lli-lra: Dr. .Vorac da lincha. Dr., Do-m|DjT01 S-effreto. Pr. Morillo Kootalnba, Pr.PrutHV» Vnx, director da K-K-ola tjuiur* doNovembro; -nr. Sant de (íiumlo, conaul Al*Credo IMfti d* Mello. Àmtríco I-udolf e faml-lia; Oetavlo do Nu-iflmtnto ITrlro e teabora;Pr. Uíii-íi.i'.*I de Majrin. director da f-ivr-çfo üoBtlnt*»it«»rl-j tia a ttelaç-Sofl Kiteriorea: Pr. Car-l..i Miranda. Dr. (n.iitao de Ollralra, Dr. K\y-alo do Conto, T>r. Jolío Al-fnMi» Pereira ReflOAdliemar d* Mello. Rotelho Filho, CnnraHióAseredò, director pre.ldente da Afencia Ame-rfcaoa; Joio dt Carralbo, coaiul MignitiflenTarare» • •eiihora, Paulo t Trajano Hamp-alo;AIojtkIo tfe Atinelda, Tandlda (ittanabani, Pr.Tanereelo O-umilnra o irnliora Panlo e Hei-verto t'vve!h« Kolrtjrue^, Joié "Penteado. Ilraade Ollrolra tario» .Salrtdo, BrandOo M^nd^..Joio Francl»»-o do. Santos, Arnaldo do Ama-ral, etc.

CABELLOSBRANCOS?!

A "I.oç"o iVillKinte" fii?. voltar aceli- prlnUtlva t-m oito ellna. — Nilopinta porque nfio í tintura: nJo quei-mu íMireiue nflo contem saea nocivos.M' umn formula aclentiflcn tio iri-.in-de botânico Dr. Gtround, cujo segredofoi i-ompi-ailo por 20 contos do rí-ls.

li' rbcofnniendítdft pelo» pi-inrlpncsInstitutos Sauitnrio» do «strangolro eiiiiiilyz.-iila e iniloii/iuiii pe»loH depar-tiimontos de hyjjdleno do llruall.

Com o uno regulur dn "Iioqilo Uri-lhante*»:

i" — Dosiipp.iivceMii completa-monto as cnàpná c oXfeocSes paraslba-rla«.

-° — Cesso n quída do cabello.3° — Os cabellos bninooo, deacò-

rado» ou grisalhos voltam íi cOr na-tu.iii primitiva som sOr tlngldoa ouqueliiiados,-l" — l)otC>ni o nascimento tio oiovoácabellos brancos.

t>° — Nos casos de calvicle íazbrotar novos cabritos.

B" — Oe o&bollos ganham vitallda-de, torimm-.se lindo» e SOdosOfl o acabeoa JimiKi e treaca»

A "fjoqiio Hi'llliiinte" d usada pela.iltn sociedade de ís". 1'awlo o Rio.A* venda om todas ns drogarias,

perfuTrmxIas e.pluirnuiciiis de primei-ra oi-ilom.

comparccerauí iquitos magistrados, fami-lias e amigos pc.ssoaes.

1'c'o Lutetia, segue hoj'c para a Eu-ropn o Dr. 'Paulo Coe!ho Rodrigues, qttcvai assumir as funecões de cônsul doRrasil em Lyon.

A bordo do paquete Lutetia, partirãono dia u do corrente para a ellrnpa 03artistas Duque e Oaby, que ali tciicio-naoi demorar alguns niCi-es.

Anniversarios.besteja hoje o seu anniversario nata-

licio a Sra. Neplt Ilrii-r.i, esposa do co-

igreja de S. Francisco de Paula, poralma dc D. Maria 1'essoa Cavalcanti deAlbuquerque.

— 1 — —

Matricula na EscolaMilitar

0 Sr. minislro concedeu licença .10»candidatos abaixo mencionados para sematricularem na Escola Militar:

Antltero Coutinho do Aneredo, Alho» de1'aalra Matto», Auj-elo Vieira (linnei, Alvar»(taiunrxo Xavier «le llrllo, Antenor I.ima, Au.«•u«lo Furn-lra Maclunlo, Antônio de MelloQtxnei, Anraurr 1'ntior.la .v.imjxl., AlvamUraiMlSo de Andratle, Anlonlo HilNlm Duir-t», Andrt Aurialo Flrnrj Vieira Ferro, Ainl-JiaMo Krarl.to da Ürua (louvela, Adlierlwl «li»Flmiclredo enr», Alfredo IMidielm Hoartu Fl-Uw, Aliolriui,, linmo» Parente, Armando Vlnlo«Io FlsuelriMo, Atliiljvl^ Mendtx, Alfptlo MoIluaro, Arnaldo Mvialea, Alfreilo Cabral.Al>rnh»in Joaquim Faiuello, Arj Fraltn», Al-varo Montrtro ('«irnelrn da Ctinlia, rabo *ee»«liiadrii AMndo Moreira do FltpielreJo, An-miülo Snralva. rabo do e.««inailra Amou Kllra«lc Olirclra, .Arrlilaiilnlo Aniri|io pe Aictt»Io,Aurellano Mattua do Moura e Alfredo ,s..»r.-» de«iiiiianjro, todo» aoldnrlos: AnHinr IVrolr» deM-oraoi, Aalunao ,i«.»e do Meivtlon--a a Atnjrllorxo. Forltr», llremio 1*. Klj-. llermlk-to Ila-mllton llandilo, Carlos KI««lo de lliitmiâoNi-t.'.», Corlo» do» íluiito. Jaclnlliu, (Vilo deOliveira. Franca, Cnrlo» Ilcb.llo, Cnrloa (\>r-tU-lni dc AlineMn, tjlodomtr Vianna ooir, Car-loa de oiltl Õorâw, Caetano K»t.-lllta 1'eruet.rabo do e«inarjra ("lodwilm Ferreira Maniiion,(laiallvinor dn Amaral V««c..iicell<>., Clovl»ile Ma«n>hile«. (>»nr Borba, Clo.l» lllttar,DamlSo da Mendonça, .oldado Darry Pereira(Irlllo, l),-:ii„.rli,'ii.-. Silveira dc Castro, tli»».vl.vliiiio 'llialo. Vianna, aaldado DeniorrltolloMrlmie* ile Norottliii. Fjur--tiio LapaifQrMf,Hitilllo A1I0M10 Hchlablta Netto, Hts.nd llan-«loira Jtuilor. Reterão l«lte de lleoen.lt. Md.laitl l.-llo Ferreira, Eurlldea da lt.« lu S.-h-mldt, KiwtoIo Ferreira Filho, Fellnto WalterPvrrr, Frmnclmv Dwiuo OulmarAt», Franclacooo Paula .Sanloa, FraDclaro da Co«la (Sul-¦mariN, Femindo llerm-llto Sarmento deOnatro, aoldndo, 1'arl.l Tnnnurl. IVllt All>ftlltO P.tIIIo, mttierto Danta» OiilinaraiH, Iler-mlnlo (iaUiarnone, llello Rantna ila 1'onaer*.Il.in.cro Idra, Uermet Ai«u»t<> do Almeida,Iluiro lloralo. Vlllela. Hello Navarro ,1a Crut.HniiiInTt,. Fico, Inophane Alvea de Canralbo,•olU«<jo Iraitoó Atfo<lSuho Netto, -toldado UlttitDia» da SUtn. .«Idail.i tro Auau.tu de Ma-ci«do, limiar de Flmieir«»lo Fi-rrelra l*tnto.Jo»o ll.iitt.ta da Oo.ta, Joel de Andrade,JoA,i CnncalTe. dt Ahcelda ll-il... Joaquim11mi t--.-rt»> de Mortre* Nuraea, Jo»«* llüi-l>o>aMatto«t •Totqtthn RKH»lro. Jo*w« fíraeUlam» doNan-tnionto, Jo»«4 Verl»»lmo de M. Jo»e Ma-Ha Sllrelra dn Silva. Joio de Mello Iti-mide,Jo**1 \sin% Mim*ira. J»»«í Prta-Hllo do KalMyaUlbollo, J.v.v MiiHilquIo lialvlo doa Santo».Joilo lllbelro (liiiiiwrlle», J„.«v Kllaa de Mo-mr-* da K-m-iva Portella Joa** VtrÇOt» Jil-ntor, Jiic.nrli.i tVninndeti d*> «Soiim, J<>Ao Pu-tra ile i'a»i.llio. Jo»f- Moraet de Almeida, Jo.si*. [toMrlguaa de Oliveira Santo». Joie per-rone, Jo«l Oarnclro de Albuquerqua, KWmtAmihulo de I-itim Aranjo, I-^aiulro iViellioDuarte, I^itiriral OcMC Ite-wnde, Lauro Ar-

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«Tiitato a If-j-reja J

Era excursão de propaganda da chapado partido situacionista fluminense, da

* íaz parte, seguirá boje, pelo ex-I prei-o da leopoldina, para Macihé, o' nosso presado companheiro de redac.ão' Joaquim de Mello.

Alem daqueüa cidade, Joaquim deI Mello visitará as dc Campos, S. Fidelis,

Canibucy. Padua, Itaocara e Cantagallo,j onde as-istirá ás eleiçües.

Em ccnipanhia dc sua Kxma. espe.sa.embarca hoje para S. Lourotiço, ondevai fazer uma cs-.ação de anuas, o Sr. An-tonio Albino, chefe de unia das secçõesda Asfociação dos Funccionarios Civis.

Segue amanhã para Monneral, E»tadodo Kio dc Janeiro, o Dr. Constando JoiéMonnerat. cx-deputado fluminense echefe polstaco naquelle mtnucipio. Etnsua companhia se-rue tanilxm o Dr. Mi-çuc! Fernaindcs de Carvalho.

Rc(res»a anunhú a Monnerat o Dr.'Raymundo Bandeira Yaughan.•

Pelo nocturno ele luxo, seguiu hontempara S. Paulo o Dr. Herculano de 'Frei-Us, candidato do P. R. P. á depatacãofederal, acompanhado He sua Exrna. fa-milia.

O embarejue do illustre po'itico paulistafoi multo concorrido, tendo comparecidoi gore crescido numero de amigos e ai-!.-,» autoridadet.

O Sr. Felix Pacheco, iministro <ia»relaçCe» exteriorea, -fez-ie representarpelo seu official de gabinete, Dr. Mariode Lima Barbosa.

•Embarcou hontem para a Itália, a bor-

do do Principrssa Mafalda, o jornalistaitaliano Sr. Nunzto de Giorgio. repre-«entante do Fanfulla, de S. Paulo.

O seu embarque f«i muito concorrido.•

Seguiu honlem para S. Paulo, pelo tremde luxo, o Dr. Carlos Costa, procuradorcriminal «Ia Republica, acompanhado desua -Exina. familia.

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Hugo Celso, filho do Dr. Juvenal Mo-reira Maia, advojtado cm nosso 'foro, ede sua esposa, D. Cisa Habbcma Alaia,completa hoje o seu primeiro annivcr-sario natalicio.

•Faz annos hoje o Dr. Augusto César

lobo, official de gabinete do Sr. mi-nistro da justiça.

Por esse motivo, o snniversariante re-ceberá, sem duvida, muitos cumprimen-tos dos amigos e admiradores.

tPassa hoje a data natalicia do coronel

I.uiz Fernandes Jlatnòa, pharmaceuticodo exercito.

¦Far a-nnert ho;e a Sra. Adelinda Fi-

gueiredo de Almeida, esposa do Sr. Gil-berto Almeida.

Casamentos.Realizou-se hontem o ciumento da

lenhflrita Moeris RUoleta Pcdroso, pro-fessor.-v municipal, e filha ela F.xnu. viuvaKiilalia Pcdroso, com o Dr. Sevctino daSilva Ramos, sub-secretario da redacçãoda .-( Noite.

O acto civil realizou-se á rua Barãode Meaquita n 17?. ás 14 horas, lendo aceremonia religiosa se efíectuado na ma-triz do Engenho Novo, com grande c se-lecla concurrrncia.

Fallecimenlos.Fallrce-u honteir, ás it horas, na Casa

de Saude do'Dr. Pedro Knirsto, o Sr. Eu-genio Gaudie I.ey, 'çemfcrcnte da Caixaele Amortização.

O finado era pai elos Srs. capitão LuizGattdie I.ey e do Dr. Kuclydes CaudieLey, irmão do Dr Carlos Gautlie I^y ecuiriiado do major Marculii.» Fagundes, il-lastre official do nos«) exercito.

O enterro sairá d;ti|ticll,i casa de saudepara o cemitério dc £. Francisco Xavier,a-, 16 horas.

mhrdo Oirls, T-ulf d« Nxurvtli AItuivz t!iailvs Oi-trv. Uurtval «le 11.11.. MulU. IJ-ciolo IMntkvir» Barno*., [.tiii I-Yi:*,.,.*-*' Ilui-t d-nOliveira Naunui,. l/iit ralliare.. lj.nr,. I'lre>Xavier. Luís 8at'j)'. dt Allrut-nueniue. I«u^.l*in'.-"* r»> Dttitlfta. Iál*o (.''ii-sl-»-» t]t Amorlm,laili Armlitlu Unia. (.taro Hmlr-4 Vluii>,l.iU (iii.iitaullh», Luia lliei.touio Neve. ilaKllva. IjiIi Pelltiiw Flor.-.. Ijv.iiel a> >t.n-ih.re.-a VrrftiMiM, Mlltun tt. Carvelhu Leio.M.ia»-/r llnili ila llniha. ltario av Oliveira.Ma-nnel PtTtrtra Plnlo. Mario TritM de Slai«»lo,Mario Soloti lUl.eiro, Manole aioMMa d. Mo-rar». Mario ila etnia M.«i'i«lo. Mario llodr.(u.i»le Carralbo, ltoai-yr Mavhado i al.ral VeQio,\»-lson Ooiom 1'ftTÍni. Ne» tor Lobo Lcâl,NcK-mi >f-*gWia<io -ii Blírti N-cwtou Ferrei riAIret da Silva, Naaln, VIll-uMm Madeira.\(*!".ou (Sttirnt it« Moum, N-*Iiou do Oliveirallo-lia. NVImui Ix-íito Mathlaa, Olriuplo daH.» 'm Sttinnl-Jt. Otiutr «.au-.alurlno Freire.(Millo y 1M4 Keniandi-» àt l-orvallie. (Irlandode i'*iv»*ti„ Krelta». tilpnplo do Bouw l'aui-pot, OctaTlino Õoiqh de B-oUM, OawtUdoAnnorlni, 1'edro OlvftbM) Torrei» dl CofUVllho. l't>dro Davld Gomei, Iloulvo OnlraVMit, Kí.vi!:iii»Io fOSSOS llairalho. lUul Fio-rlauo da Htlva, KoIatIo do» Saatoa l'arbe«-o.lUjmuielo l.Tno» dc Moura. Hliodet (Hir..|u,-.Muller de Almekla. llmalo Ae«u»t«« de Moura,lliiy dn llritto Mello. |ía»-iiiuiido 1'arajtra Rrllo•Ia ltm-fia, li n-iiu.-! It-jdarto. I.Ajrniuudo Be.l.rvlra CaiMow, Ma-ly Paiva. sVIvio e'urve.Sr«**•*,-.- «Sarnirnlo. .->.•'• i«ii.>u Hoaiva «k llen-tlotit;», Sn ni-t-' i íftíls PIntO, SylTln Tnt**írr,iIlr.taa. Salra«lor U>tpti»la do lt.tr.. Sylrlo Va.leoCi de I^ioo-.. T.ti.t r.t.l.» Vieira Junior,Tlil.à-o illlie.ro Fonte., Vira Vlelrtl. ViirilioÃ|wci dc fampoe, V>rtnlati>l JVirboiviiu, IVan-.!••:••- u ,,.i.-, -ir-i IWIflno Aniorlm T*!mt,Walter d-> MiitalhSf», Antônio M«r<jur.-. útAniorím, Arlu II<*-lri-rn.--. Iliha**, Onilh»*riM«t Au**,•..-:•' Ú3 Unia Torre*. (.tiUherme dc (ilireirm,peÜM« matricula nn t**nr*o anoi-Ko á K-m-oIiMilitar. ODtBO niitivrtvii te iKMirer tara* •MtUftBerêm ma cxlgeucíRa ngiriitneotyrca ennvljrur.

Reprimindo abusosCONT1U OS SÜPPOSTOS 3MOT0-

UISTASO i" delegado auxiliar, ,Dr. João Pe-

.jucni) «le Azevedo, acinnpanliadi' dc auxiliares dc sua confiança; tem .fiscaliza-do, em pcsi'ja, durante a noite, os auto-moveis «iiie transitam pelas ruas da ci-dade, para reprimir e> abuso de suppos-los motorisfas t[iie dirigem esses vclii-culos sem estar convenientemente matn-culados e lurbilitados.

ilvsse serviço vai ser intensificado, afimde serem punidtw os infractores aiuaaa-dos em flagrante.a mm a

Querendo morrerSAr-VA, FOI rXilÃ Ô HOSlTTAIi

Def-tosIV-sa da vida, dis|K>sta a darcabo do canastro, ia a joven Aur,-!;.*itiade Noraés, de io antuis. pela rampado mercado, levando pela mio uma criati-va. A certa 'altura, abamb-naiido a crtaii-ça. precipitei, se dentro dc um poço aliexistente c |h>r ccrlo morreria afogadase a praça dc policia n. 85, do 4* "ata-tlião, auxiliado pel.i cabe) n. 27 da ineS;ma corporação, não a tiveásçm falvo.

'Succorrida pela Assistência foi inter-nada n,i hospital, temi" .In cajo tomadocoiihcciiiient» as autorid.ides do 5° dis-tricto. • am

Um menor victimadopor um prege

A ASSISTI"VCIA NÜO O MI11HCOI'O Sr. .Manoel Alves da 'Silva, reside

com sua 'familia á rua do Acre n. 4-:,e tinha Útil filhinlio dc nome Ztrferino,dc arino c mcá.'. muito esperto e iiuel-ügente .pie costumava seni|ire, após ojantar, brincar em companhia dc oútroü,na calçada, juutó á porta erade reside.

Ante- hontem, como de costume, o me-nino Zeferino desceu á rua c cm dadoiixiniriiuv, sem se saber como, caiu nomeio fio «Ia calçada c, uo momento emHÜe era levantado por pessoa dc suafamilia, foi accoiiuticuido de convulsõessuocessivas.

O pai do menor cerni a .-üfflicção natu-ral de tpie estava possüillo, correu á de-logacia do -2* districto, tendo o coiiimis-sario de servi<?o solicitiidn cs soecorrosda Assistência. Chegando o auti>-ainbitlancia iiquclla deleiiacia, foi o menor Zc-ferino examinado pelo facultativo ejueaconselhou ao Sr. Alves da Silva, semsaber a verdadeira . causa da ctrferinida-eie do menor, «pie o ntettesse mun ba-nho "xni i-utnite, agasalhando-o depois.

ICcrea daa 23 horas, o Sr. Alves daSilvva voltou á delegacia, para cvnimuiii-car o fallecimento de «yen 'filbinho.

Tornando-se suspeita a morte do menorZeferino, as autornlades do 2a dislriclofizeram remover o jpcqueóino cadáverpara o necrotério do Instituto Meilicol^gnl. onde «> autopsiou hontem o Dr.Rodrigues Caó, sendo então verificadoque o menor recêbèrái um 'ferimento pun-CtoriO produ/.itlo -sjr prego «pie, através-sutdo o pla»ton varou o pericardio, at-titwindo um dos vaeos do coração.

Na delegacia do 2° «listricto •íoi abertoitiquerrito.

Incêndio KI

Enterros*SantaForam contratados hontem

("asa, os seguintes:Antônio Teixeira de Abreu, saindo da

Casa de Saude .Dr. Crúaiuma Filho, is17 horas de homem para o cemitério deS. João Haptiita.

«Triovanni J. «Le Victorino Torriani,saindo da avenida (Rio Branco n. |$S,is 16 1(4 horas ele hontem para o ce-miterio de 'S. João Baptista.

Idalina I-as Casas de Oliveira, sain-do da rua eS. Francirco Xavier, is 16

1 |j hora» de hontem. parJ o cemitério deS. Franciaío Xa T~

Missas.

1 riinti^voatem. pariivier. J

Depois de amanhJ, is 10 horas, rerir-se-ha missa de J* dia, no altar-m-.r da

TH A1 il TC 0**"rro-' *'«».AXjtlxvxJILJi nilbiura snaTc —

RUA aiVNTOIHPH» SA' a o. —ANTÔNIO na, «Jl,

Curn-lo-fc

O director geral dos correios atsignouhontem as seguiutes portarias:

Deiiiittindo, por abandono de emprego,nos termos do n. 8 dto art. S05 do re-gul.imento postal vigente, combinado com,v § 2' do art. 14 do decreto n. >.| (•">...de 1* de fevereiro de 19*1, o carteirode j* classe da directoria geral, Albertoda Silva, por estar faltando ao serviço,st-tn motivo justificado, desde o dia rade dezembro do anno próximo passado, epor ter aceitado outra fimcção publicaincompativcl com o serviço postal;

Removendo, a pedido, o auxiliar ela di-rectoria geral, Hveraldo Fairbanles, parao logar de auxiliar da agencia especialdo correio de Campos;

Rcuiovc-ido. a pedido, o auxiliar daagencia especial do correio de Campo»,Annibal Pinheiro .Motta. para o logar dcauxiliar da directoria geral;

Nomeando carteiro de 3' classe da di-rectoria geral o auxiliar de carteiroFrancisco Alie. Baptista Filho;

Nomeando F.rnani Martina de Oliveirapara o logar de auxiliar de carteiro dadirectoria geral;

Concedemlo um mez de licença, paratratamento de taude, a contar de 6 dejaneiro -findo, ao auxiliar da adminis-traçlo dos correio» de Pernambuco, ser-vindo na directoria, José Wanderley Bra-ga. sendo tres dias com ordenado e oprazo restante com tres quartos do orde-nado;

Considerando como licenciado por doismezes e 2- dias. em prorogação e a coa-lar de 37 de maio de isiíj, o enlão a*official da administração dos correios daParahyba do Norte, Paulo de lU-deirosFurtado, com ordenado, podendo as v.in-tageni pecuniárias a que tinha direitoser abonad-it aos teu* herdeiros, l«g-|-mente habilitado*

l'M IvSTAlUIliWl.MKNTO COM-MKÍW'IAIi KM NITUKHOY, Olí-

STHUIOO PELO l'OGO•Pela madrugada de homem irrompeu

violento incêndio no armazém dc scct-i.se molhados do' Sr. José Miguel l.eres,sito ;i rua (Marechal Dèodoro n. 150,em Nitheroy, e tal foi a iiiH>etuosidaeledas cbamttias que em poitCO tempo ficoutodo o prédio reduzido ao arcabouço,muito etifliora o prompto Comparecímcn-to tios bombeiros c a abundância dágua.

O fi'RO, que se tuanitestara ã 1 hora.ás j, devido ao i..-rv iço exhaustivo d'islh»iiil>eiri>s era completamente etotninado,-ó ficando unia turma para refrescar oentulho.

Com a água sofíreu bastante a catacontígua ti. t5J, onde íão estabelecidosos syrios José Resteni e Jorge Gosol,com armarinho, cujo negocio se achaseguro na Companhia Alliança d» Bahia.

O prédio sinistrado »j dc propri;dadcdo Sr. Gustaro Josv de Mattos e igual-mente -com o negicio esti segurado namesma companhia, sendo que o negociona importância «Je .»o :ooo$ooo.

No local esicve o 2' delegado auxiliar,tomando as providencias precisas c aoque tem apurado pelos interrogatóriosprocedidos, nutre suspeitas de que nãolenha sido o sinistro casual.

Na delegacia continua o inijucritopara apurar as causas elo incêndio, tendoOs empregados declarado que fecharam .1poria ás 19 horas, tendo 0 seu patrãose retirado unia hora antes para esta ca-pitai, afim de jantar com um amigo.

Vão ser nomeados <<s peritos afim dsprocederem exame no armazém destruídopelo fogo.

Aimita R.iistnaiin, residente á rua Theo-philo Oltoni n, I7-8, ao passar pelapraia da Saudade ifoi dc encontro aoauto n. i.rHo, «ptc era dirigido pelomotorista Severhio Ribeiro de Carvalho,resultando da collisáo Ba irem Severino eAimita ligeiramente .feridos e os dois vc-biculos avariados.

Os feridos .foram transportados emauto -ambulância ao posto central da As-silencia, lUíiule, após recolierem os cura-tivos necessários, se retiraram para assuas residências e a policia elo 7" dis-tricto, tini- teve conhecimento do facto,aibriu inquérito para determinar as res-ponsabiliilaile» dos culpados.

NA PRAÇA TlIt.\l)IO\TI".S0-automóvel n. 6.075, -l"e logrou fu-

gir, ao passar hontem, 11 tarde, pela pra-ça Tiradehtes, próximo da delegacia elo4" districto. .itropeloii o operário F.tel-vino Paixit) de Oliveira, de zK annos,Casado e residente á rua I.ima liar-ros n. -to.

Etclvlno, que recebeu 'f.-ritiient.n nosbraços e pernas, foi SOCCOrridO pela As-sistencia,

A jK.licia do 4° districto registrou ocaso.

Pequenas noticiasQ06DA

lEnt sua residência, á rua S"uto n. 83,em Cascadura; o oper.iri-i typograpliolOdgarl HáSS foi victima dé uma queda,em i.viiíc«|-ieiicL'i da «jual tevo fortes con-tusões nas nádegas.

Süocorri.lo pela Assistência do Meyer,ititernnu-se na Santa Casa.

A policia imiora o facto.

COM l"MA NWAblIADA NO11UACO

A iiaciim.il Maria de Souza, residen-tc i Estrada Intendente M.iíialliã•.-.-. nu-mero 6,A, foi pensada pela Assistênciap-jr ler levado profunda navalhada nobraço cstjuerdó, em cònsoquencia dc umadèsaivcnça ique tivera com o vendísdor dejornaes João Cbristiairo da Silva.

As autoridades do 23" ilislricto tive-ram conhecimento do íacto c effcctua-ram a prisão do a-fjgress-jr.

PltOCritANDO SKlt OTlIl, OEOTJ»BEU CMA l/\<-.*.l)A

A nacional Rosa de tal trabalha comolavadeira da f-'.»coki Premunitoria 15 deNovembro, em (Juintino Itocaviiva. reti-ratido-se todos os dias, após o trabalho,par^ sua rcsi.hi.cia, á rua Balbiha n. -"H

Receosa, pelo adiantado da hora. d.transitar sozinha aquella rua. pediu aimachinista da «Escola, Frnani Traia »favor .le acompanhai a.

Ao chegarem os dois aquella habita-ção encontraram se com Manoel Patrício,amante dc Rosa, «-ue enciumado por verRo.»a acompanhada de outro homem, aixisviolenta discussão vibrou uma facada ne.Oinoptàtà de Krnani, rfugindo em seguida.

O ferido 'foi medicado pela Assisten-cia e a policia «lo jo" districto está noencalço dc Patrício.

i.vro.YKjAoosD. Thereza Boado rCâppi e sua fi-

lha Ida, rc<i.'.«-ntcs á rua 'Buenos Airesn. 2Í0,, boutem pela imnhã, compraramuns pasleis na confeitaria Estacio, á ruaHaddock UjIki n. 8 e logo após os teremcewiido sentiram-s- mal. rect.rreiido á As-sistencia.

Prompiathéntc íjram se-ec-.rridas. veri-ficando se tí;rem sido accommettidas dsuma forte perturbação gástrica, .ficandocm tratamento em sua residência.

A policia registrou o 'facto.

VICTIMA DE CM ACC1DKNTEViu indivíduo de côr parda, ele' 60 an-

nos. mais ou mene-s victima de um dc-sastre na estação de Praia Formosa, 11.1oceasião en. qih- rcct-bi.i »;urativ03 noposto central da Assistência veiu a falle-cer, sendo o seu cadáver, com guia dapolicia do 14o di»tTÍc*v>, removido para onecrotério do Instituto Medico Legal.

Km seu poder nada dn eitconlrado q',-,«esclarecesse á policia a sua identidade.

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Desastre de tremNA ESTAÇÃO DA PENHA

Palonbo d«» iviOi-nm uo «•xcirltu.0 Sr. ministro da guerra subn-.cttcu i

consideração do Supremo Tribunal Militaro rei|iieriiuento cm que o capitão AntônioFalcooery de Cerqueira pede certidão daStU patente dc reforma.

Na estação da Penha, quando através-sava o leito da Estraila de Ferro Leo-poldina, foi colhida pela machir.a n. tfyque -comboiava um trem de subúrbio, a .paciuiial Clementina Maria da Conceição, jcasada e residente á rua Moreira de !Vasconcellos, .ficando com a mão e perna 'esquerdas esmagadas.

A infeliz mulher foi transportada parao posto central de Assistência e quandoera medicada, veiu a fallecer.Seu cadáver, com guia da «lelegacia

local, foi transportado para o necrotériodo 'Instituto Módico Legal.

Desastre de auto-movei

NA PRAIA DA SAUDADEPela madrugada de hontem e» moto-

nsta .Raphael CxmStO Freire, «pie tra-baliu no auto «le praça n. 4.0H4, coo-duziado a passeio sua amante a polaca

Estnulus ile- rodngc-ni,O Sr. iiiiitisto da viação, em virtuda

da autorização contida no decreto nu-mero 4.730, de 5 de setembro dc 1923,resolveu rcconut.iüdar á Inspeetoria Fe-dcral das listradas .pie proceda aos es-tudos ncccssarics, afim de que seja con-Struida a estrada de rodagem de Barrei-ras, no Estado da Bahia, a iVrto Na-cioual, em t.oyat. Fs-a e»tr.ida, de liga-ção de»í dois Estados, será adaptável aautomóveis, c partirá daquella cidadepelos arraiacs do Carmo e Chapada, ci-dade de Na ti vida de, Villa de Conceiçãodo Norte, terminando na cidade de Bar-rei ras.

l"*r*»(ala«jão «los «.-on<*crlns e «•¦.[xvui.oakw ljTÍ«»0H.

Desejando o Sr. ministro da viação quesejam irradiados os espectaculos do thea-tro Municipal e os concertos do InstitutoNacional de Musica, solicitou dos seu»collegas. das pastas do interior c prefeitomunicipal permissão p.rx que a Repar-tiçío Gera! dos; Telegraplios instaie" no.respectivos edifício* os apparelhos neecssariexs para qttc 1 estação radio tciepho.nica da Praia Vermelha receba c po.sairradiai-os, os espectaculo» do .Municipale «.» concertos que se realizarem no insti-tuto.

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r*. < n»wt»w ¦• •*.T.V**Ktjr-<.'- -.-*r*i**t :*-"„•"" ^W*

O PAIZ — DOMINGO, 10 DK Fi-VKHF.llU) DE 1924-.<-«*«*.j,.íw^<-;.,<*'''.v .-^,wj;.«»«\ríii«nr>;-';wB««i».> ./.»

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nmoRRiioSuppositorios Anti^hemorrhoidarios

Approvado pelo Departamento Nacional de Saúde Publicaem 13 -XII-923, sob o n. 8.010

"Jagtiaribe"

Soffrenão de hemorrholdas deede-|n puborçlade fiz auatro viagens .1Kuropn procurando curar-mo cmViiliy, mas perdendo Inutilmente otempo.

Na ultima dtflsas viaçons, em 1912,"tir-poís do ilinga p&rmninenpia »"melhor instituto «V Neuly, cm Paris,segui para rb áfániadas águas dePlonvbliSreè, das quites tia uso eemresultado algum.

De volta a minha pátria, adoptelwm rcglhièn'althiBntar rigoroso, co> I PtofMa iiuc

ele, tudo sem iI|

alma que no:Praia de S. Vicente, onde'dois mino» me encontrei

io Vergne de Abreu;resultado positivo.

F"ol nessa estado derptlro daestou ha

medindo por abolir ¦o jantar, comorefeição inútil nos velhos. DuranteBcis annos usei um possarlo. de paojnnrtlm, do tamanho do dedo aniiu-lar nue me serviu de- állivio, pcrnilt-tindo ter nctlvidado nhyslca o atG«iiidar a rava.Ho,

Ao aUinglr, porôm, c* 70 annos,uma irritação lionionlioidarla tez ex-plosuo, aggravandò-ae u mal ema oreàpparecltnento do um dorthó fui-íuraceo nos bordos do ânus.

Passei então a usar banhos cominfusão do folhas o flores de euca-lyptua conseguindo algumas molho-ms.

Usei depois todnfl as panacéRs In-culcadas como curadoras das 1ie-morrholdas: o òlco e o extracto deCastanhas da índia, os, suppositorioso a pomada do AliJJ. os suppositorios

com o velho amigo o collcga o Se-;nador Dr, Flàquer que aciui viera]fassir unia estação de banhos,

Cônlau-mo o Dr; Flno.uer, que oVisconde de Ouro Preto, quando an-dou em S. Paulo, a encolho sou.;começou a usar banhos com uma

se encontra em S. Boi-nardo, nielhorando dos heniorrhol-da.q que soffria.

B com tanto onthusiaamó mo falouo velho àmlgfo nos effòltos deíssaplanta que eu fi?. ver a seu filho, odlstincto pharhiaceuUcq Alfredo Fia-quer Sobrinho, que estava em miacompnnhia, que era o seu 'dever pre-parar um remédio com essa plantapara ofCürecel-0 íi humanidade soC-Credora,

H foi assim que réfiolvonvoa pre-parar o« sUPPu.siTO.uias A.NT1-1IF>.\10KU11011>AKÍK>'.S. Fiz eu »fórmula, empregando glyccrlna euli-dificado conformo o pharmaceullcoFlaquer suggreriu, Essa fórmula en-vlada a, Jtc-partição Sanitária, depoisde rigoroso exame, foi approvudii po-Ia licença sob « n. 110, de 10 de ou-tubro de 1919.

lOxuerlmontel e verlilquol terafinai encontrado o remédio para*, a

, i ii das heinorrhoida.s. Ò re.sulta-

do 0 surprche-udetito! os bo^Bea b'-v-morrhóidnrlos cedem ile modo evi-dente c h rmjeoaa retal relntcgra-aoa custa de,, innmlljotí que diminuem,

prjmlpdjb a troi; o ao mesmo tempodosinfectando os Intcstiwca. Alémda citada plana entram na compôs'?cilo des suppofiltoVlps outros medica-

I mentes como calmantes o hGmosta-

| tiõ.s.Assim, a fríycorlna solidificada 6

I parte Integrante do preparado e o.I gelatina, como parte componcnto,

tem grande valor ooagulanio ò (» rc-i conhecida unanimemente pelos ellní-I cos como homoatutleò ut 11 em i;odos.o8

casos de liomonliaglas. 13 a gidali-na empregada nos iiitppositorlds 0de esmerada escolha, sujeita q rlgo-rosa esterilizarão podendo ser usadasem receio poiu absoluta asepeta.

Tal o preparado que,o pharmncou-tleo Fluquér vai apresentar no pu-bllco. S. Vlvento, i do Novembro do

Í9Í9, llli. DOSM-ÍNGÒS JAOUA-RiUiH.

(Tranecrlpto da Revista Clinica de

P. Paul").Bncontram-sc a venda om todas

as drogarias c" phflrmacins.Para vindas por atacada;

Pharmacia e Drogaria YPIRANGA - S. PAULO

í^</4 VM WvM Wâã m'>SÂ

DECRETOSO Sr. presidente da [Republica assignou

o« seguintes decretos na pasta da justiça:Nomeando supplentcs do substituto do

jui/o federal: na secção de Pernambuco:2° e 3* em Garanhuns, Manoel PeneiraRabello e-José Rodrigues da 'Silva; naBecçâo de S. Paulo: r, i" e 30 emVargem Grande, Dr. Francisco Alvares]"lorenc9, João de Deus Ferreira Lima cAlccbiades Ferreira Lima; na secção doRio de Janeiro: 30 emnocl Ignacio de Carvalho; 1" cm NovaFriburgo, Jaynie de Siqueira Castro; i°e 3" e:n Itaguahy, Antônio de Moura P.ri-to r Augusto Magnan; 2' c 3'' em Macahé

rt= de S,mza c Mello c 2* em Petrbpòtis,Victor de Castro; na secção do Rio Gran-de do Norte: 1', 2" c 3' em S. Miguel,Manoel Antônio Nunes, Pedro Pinheiro deAlmeida e Manoel \ ieira de Carvalho;i0, 2° c 3° em Natal, Severino Beierrade Mello, Joaquim Policiano c AlfredoCeiVjueira de Carvalho; na secção do Pa-rã: 2" em Ponte de Pedras, Felippc Be-níeio Aires; na secção de Espirito Santo:i" e 2° rui Barra de S. Matheus, AntenorCabral da Silva c Thenor Rocha; na se-cção de Goyaz: i*. 2* c 3° em BurityAlegre, Dimas Olyniiuo de Paiva, José

umldoüroV Ma~- Massa de Castro e Guilherme Neves deSouza: na secção do Maranhão: 1°, 2" e3° em Mirador, Firniino da Custa Cardo-so, Fernando de Araújo Costa e Raymuu-do da Silva Kaposo, e 3' em Bom Jesus

, Souza e Américo clxeira da de GurgUC.a, Fábio Rarag lass,, c bou.,Cunha; 3° em S. João Marco», Adolpho Marbns; na secção de .\lu.a Gerac., 1

Simões de Andrade; 3° em MangaraÜba,! <= ? <« ^^¦"'"i™"! V hriel O ,,'

Joviano Barbosa de Souza; a" e 3" em Rio miro Canuto; 1» en 1 o»b«, G« rui Ca -

Bonito. Prudente Moreira Dantasco e Mar- pi ;i°. a • ' •:¦¦¦<."¦•..¦¦>¦¦¦ >¦.¦••¦

tiniio Josc da Cruz; 1°, 2° c 3" em SãoFidelis, Alfredo Na.ier Mala, Uinio MaiaSaiiches e Washington Veiga ; 1' e :' emS. Francisco de Paula, Antônio José Goreçalves e Aurélio Pereira da Silva Pinto;3o em Petropolis, Nicolinl Furam; 3" cmAngra dos Rtis, André'Matbt&fi de Souza:2o em Barra do Pirahy, Pedro Magno For-tes Fllboé 3° em Cabo Frio. Felix Duartede Azevedo; 3" em Iguassú, Cdgard Soa-

ugenio de Carvalho, Antônio AlexandreMoraes Leão e Alfredo da Cesta Maga-lliãrs; 1°, 2° r 3° em Matipó, José S.ilirsPereira, Josí Lemos c João Souza Ri, s,e 1" em Ayuruoca, coronel Júlio MáximoArantej; na secção da Bahia: exoneran-do do cargo de ajudante de procurador daRepublica no município de Cannavieiras,Justiniano Borges liarcia e nomeando parasubstituil-o o coronel Caseniiro Barreto;

PRISÃO DE VENTREVM OONSELtUO

iHHTOros, penfiamlo u-r txnUw as do«'iKii«

<alttiiiiil;ul<h <|UV

Ti lido rínffrid»fravo, arrastando tlurHut<! um airno uma •«-tdn tnuUL tudo por<íui>-H da prisão Ar. Tvutr<\ uma Uafi pundcanfnJgcm « >minunldMfl.\ re uIki pnbllcainénte oontrlbuir oom o

iik5u ««mu o minha «ixrrlon ria par» diminuir o numero dos que

por Ignorância Boffrem «cm n-nicdio.Fawwlf» mal a «iíestão, nerroHi, cabnw « r«sU) Hcrnpre

«onsrrfctofi, pswando dlan *m evaonur, h6 tinlui aJUvio oom

o cfffito d«t forti* pnrgantea drahtl<»e e **dlno«; deiml» do

paHudo o eífeltO, deliavaiu- me uln<U pr<>r da prbiRo «U> vcutro,

de niunelra que, mu vez de melhorar, pcoruva.

Oom a« 1'UuJas do Ab bade Moh*, quc om boa liora m« re-

aliaram, üve a »«ÜsfavV> Ou melhorar dU a dia; purgante oi-

ocwiTtunente miave, não Ir riu oh mtesÜnoB, toma-w: á noite e,

na manliã sogulnto, produi o offeJto dosejado. Etopecalmènte

dlgéstlTaa a tonJOW, Mifalarl »am o íuno-JoruiiuenU) tio apparelho

dlgcstívo, estouiago, fígado, iuP'«tlnoB, prrinltündo a alimenta-

ção natural e proporcionando saúde e Ix-ui eMar.

Oonii*lciaineote Ijom, a» ria pfrolfrta h- não proeurai*e de ai-

gum modO eontrlbuir para dewlwr a Bando a lullliam* de ri-

• ¦iim.-i- da prisão de venire.AHTIltíl AMII.CA11 i>l* MELLO.

Bania.

exonerando doa cargos de i", 2' e 3 «M'-

pléítcs de subsiitutd do jm/ federal, nomunicipio de loazeiro, Dr. Josué Barretode Almeida. Lttiz Antônio -Rilieir.) c An-tonip Martins Duarte, c nomeando parasubstituil-os João Mattos, Lconidio Gon-çalves Tones e Pomptlio Castro Dourado;c nomeando para i°, s' e 3" supplenrcs dosubstituto do juiz. írdiral 110 iqunicipip

Doutor Seabra, Alfredo Mcne/.cs Bran-dão, Mamei Muniz Bárlwsa e César Mn-riano de Souza.

De GanibuquiraDecorre animada a estação em Cúllbu'

miira Sob um maravilhoso céo azul, queencanta a \isla e descansa a alma. a vida

parece mais suave, sen." os grandes ruídos

das capitães, sem o lormenlo da poeira e

sem o calor abrazador.No Parque, nas alamedas cusoinbiada-',

brancas de areia, as famílias se reúnemem agradável intimidade, para as palestraseves, os coinn*entarioSi os ditos de cs-

pirito, que surgem de quando em quando,a picar lcvencnte, com o estilete subtilda ironia fina, As grandes arvores, de

ongps galhos estendidos proleevoramente,formam soberbos dóceis reudilhados, atra-vês dos yuacs brilha o céo, brairquejani asnuvens e filtra-se a luz dourada do dia;os arbustos crescem cm promiscuidade,formando cortinas de verdura, que di.i-dem em planos suecessivos o scehiridcheio de vida, e as roseiras, as admiráveisroseiras de Canibliquirà, abrem-se nos c.iu-teiros em n*il sorrisos, carregadas de cen-tenas de flores, exuberantes, numa reno-vação Continuaj num reilorir t|i:c não cau-sa c ime se não esgota.

Nos hoteis, após o dia oecupado com asidas ás fontes do Parque, as noites seriamlongas e fastidiosas, se nãu fossem os jo-gos de salão e as dansas que se improvi-sam de uma hora para outra, e se prolon-gani noite a dentro.

l'tna das reuniões mais animadas datemporada foi a do dia 6 do corrente, noHotel Klite, uni dos mais confortáveis dllocalidade, e em cujos salões muitos aqua-ticos, desse c de outros hotéis, se reuni-ram, passando, ao som ria musica c aoenlevo dar- dansas, uma noite agradabilis-sima.

Entre as muitas pessoas presentes, pu-demos notar: Dr. Clemente Ferreira e so-nhora, Dr. Luiz de 'Mello Brandão, se-nhora Nieanor Nascimento, Dr. JoãoGabriel Costa e família, professor AurélioRossi, Dr. Roberto Baer e senhora, Dr.Joaquim de Souza Meirelles e senhora, Sr.Felippc Menezes, Sr. Thcophilo Novaese senhora; senhoritas Julia Lemos, Bea-triz Mello Brandão, Carueu e Odette Sil-va Menezes; Alba Guimarães Nnsicniento,HelK- c Heloísa Novaes; Laura Lemos,Cecília Pimentel, Maria de I^ourdcs Ma-galhães, Risoleta Andrade, Judith Rocha,Maria Campos e senhores Luiz MelloBrandão Pilho, Francisco Lemos, MunlloNovaes, José Jorge c Josias Dini/.

Outras reuniões se annunçiam, proirissoras de uma estação das mais ¦Qiiiinadàac agradáveis,

M. C.

,VIDA f^BANAEsiá na ordem do dia a sòlugüo de

um .problema iiu.-rrssantissiino, de in-discutível feiçãj ícchuica. c que por-tanto só poderá ser abordado pela com-

petencia especial dos psycliicos, linprés-simiado pela média diária da tempera-lura amlrente, «tesla cidade, calculada

pela seoção de metereologla, o Club deEngenharia, pelo seu conselho director,aipprovou uma conclusão <in qual reMi!-Iara 11111 debate, <|iic pfõmette, auingir,á sombra, a i>o gráos centígrados, pelomenos. Bastante ingênuos não seremosnó.< em acreditar vpio dnhi, dessa qucii-tura infernal, possa resultar qiiatquervamagem de or,lem pratica, capa/, de at-teimar o» calores do patriotismo nacio-uai, já |ior b:. de natureza tboiuiva.Longe disso. Os eathc.iraticos terçarãoarmas em prol da improrriedade dos pro-cessos adoptados pela repartição officialna organização diiria dos iboleliiis rela-tivos á previsão do tempo, e da mediadas temperaturas inclusive, apoiando psconceitos emittidoí na divergência systeinatica e notável entre os faetos obscr-vários e as hypolhcses formuladas. Porseu turno o director ilaquellc serviço pro-vara que as previsões da sua repartiçãosão de indiscutivel, de segura precisão, ese dentro das j ; horas de antecedência, otemporal aummc ado não desaba, apesarria* observações frita.-, com extremorigor, pelos seus subordinados profunda-mente convencidos da seriedade dos ap-párclhos instailarios, a culpa não lhescabe, nem aos processos adoptados pelosobservadores, ma» tão somente S* oppo-sição irreduetivei e permanente do tem-po, membro componente da iàllccida ni-lisação republicana. V. assim, nesse direieu, diiás tu, as livrarias A'irão a baixo;rebarlv.tivos autores de varias partes riomundo, em línguas conipliçadissimas, kc-rio citados; ibarometro.f, thcrjnomctros,pluviometros e balões sairão a campo cm

1 letras extenuantes; em ipassos macabrosde cuctunbis actuádos; cnvfim, os própriosdesequilíbrios atmosphericos acabarão to-mando parte nesse banze erudito sem rc-soltado de espécie a>gun» para os sustose suores que 1109 abalam, deprimem e ala-gani. No entanto, como aperitivo cama-valrsco, esse gênero de diversão nãorici.xa rie ter os seus nttractivos: pelomenos emquanto a sciencia oCficial nosproporcionar os momentos anciosanientéesperados, não pensaremos r.o preço <lacarne, na archit.-ctura do Sr. Morales,uem na ogeriza ,do Sr. Guanabarino aofuturismo literário. Pois que venha aexhiliição promeUida para antes do car-naval.

PAHVARELIVO,

VESTIR: PROBLEMA FEMININO 0Consiste q cAie dos jau tares na audição

de uma boa e melodiosa orchestra (ul-tímariicnte transformada em inferiiaesjazz-btiittís).

'Realmente, sempre é agrada-vel ipiando um jantar é acompanhado deum conjunto de harmoniosos sons; mas,como tudo evolue, já dr Londres noschega a nova de que não é mais a mu-siea a utlinia palavra nos jantares ele-gantes. O grande l'/ií<* consiste nos jan-tares-einemas, cuja organização, em syn-these, ó a seguinte: durante o jantar, céxhibjdo uma fita histórica c antes dossaborosos sorvetes de creme; pistache,etc., um emocionante /iVwt de Mary Pick-for d ou de qualquer uma rie suas rivaesnaturalmente preparará o páiádar paraa gélida e sálwròsissiinn sobremesa...

Será aceita pelo nosso mundanismoessa ni

È pimò-hosacabaran

va crçaçaoír i|ue não? IR1de que Iodos

boasque

com as

preciso lembrar-esses novos uso?

;¦ instruetivas pro-eas, nas quaes se punham á prova o ta-lento e a cultura individual de cada umdos convivas, para dar legar ao cinemae á dansa, ídolos do* cariocas.

Ha annos, os bons ca\ueurs absorviama attenção dos convivas com as suasadmiráveis palestras; h^je, tempos mo-demos, esse typo dcsappareceu, para darlogar a uma nova espécie rie rcu.rrio,profundo conhecedor do jobt-ball, doirniiíj, do fox-trot, do fockcr, briáge,can-can, etc.

Modernamente, o pelo qual se

NOTAS MARÍTIMAS

O "PJUVOrPiSSSA MAPAIilíA" DBPASSAGKM i>r:íi\ cuan.au.ahaO nosso porto teve, hontem, pouco un-

vii ento. llm único paquete, conduzindopassageiros,1 chegou á Guanabara — o1'rinfifesid A.'.-}/o(n'tj,- italiano, vindo deBuenos Aires era ..boa* côudiçíes sanitd"rias.

O referido transatlântico trou.\e jicpucospassageiros para esta capital c conduzgrande numero em transito para os portoseuropeus.

O Priricipessa Mafaldc partiu, a tarde.para Gênova. A seu bordo seguiu, comdestino a seu paiz, o embaixador VittoreCobianchi.

Além desse paquete, estiveram de pas-sagrm pela Guanabara os cargueiros AYto-ton, inglcz; Afoito, chileno; Belém, na-cional; Bxiuoutlo, inglcz, e Meissonier,belga.

Os eslabulos do RioSegundo uma estãlistica org.uiisada

pelo Sr. José .Marques de Oliveira, vete-rinario do Departamento Nacional deSaúde Publica, existem no Distrieto uTè-dera) os seguintes eslabulos:Licenciados pela Prefeitura Mn>nicipa! 4^ç

Car.destinos 94

Total 539Vaecas existenees no Distrieto Federal:EstabuladasKm criação extensiiaSem licença

TotalOutros animaes existentes (nosestabulos) 2Producção diária de leite, tm litros

Distrieto Federa!:Dos estabulos licenciadosDos animaes em criação extenaiva

D09 estabulos clandestinos

5-o-'4.141«35

5.700

si 9no

=s ¦rss

!.3&3

Totalàfedia por vneca (aproximatrva) 6 litros

Km«¦nvn (•

U*\*h ao pliarma claii c drogaria* — Agentea R«rarfl:mtC8 * O. Hu* 1'rlmelro d> Muri,-») n. 151.

A cultura do algodão riaII es pau ha

A "fome de algodão", que, de tempo»a esta parte, vem se fazendo sentir nejcentros de fiação do mundo, também en-controu echo na Hespánha. A industriarie fiação, já notável, bem como as pOSrsibilidades dev pai;, para se tornar umagente rio producção rio algodão, impi:-jeram oricntsção nova, ao governo catualda Hespanha, quanto a este problema eco-

I noinico de uma transcendência sem li-¦¦ mites.

Em uma de suas reuniões ultimas, oi Dirtctorio Militar Hespanhol, atteurirndo1 ás rxigencias ria- industria algodoeifa{ hespanhola, que conta com 300.000 ope-' rarios e que c responsável pela ercaçáo! de um», riqueza agricola, que representa' mais de 500 000.000 de pesetas. solicitou

a kbertura de um credito de 10.000.000de pesetii, em prestações aiiiiuacs dea.ooo.oo-», afim de fomentar o cultivo doalgodão na 'Hespanha.

Deprehende-s«, portanto, que a Hes-panha também pretende incrementar asua cutur» algoducira. Realmente, a ca-pacidade produetora pode ser acerescida,porquanto as suas conriiçOes de solo e declima gurantrot o suectesso da cultura emQttCSQOa

Instituto Brasileiro deArchitectos

An oeromonlas de hontcinReaHzou-se hontem, no salão nt-bre da

Kscola de Bellas Artes a sessão solcninerie posse da nova riirectloria, do Instiluto 'Brasileiro de Architectos., botn comoa iuaugiíração dn 3* exiv,sição de archi-teçtura tradicional; <lo concurso institui-do pelo Dr. José Marinnno Filho.

J'111 seguida á inauguração, teve logara cercnionia ria posse, discursando nessaoceasiáo o presidente Dr. iGastio Ba-hiaua.

Também proferiu uni discurs.) ó Dr.Henrique de Vasconcelios que enalteceuo esíorQo rio Dr. José iMariamio Filho,em prol do Instiiuto. Este falou cm se-guida agradecendo, íalando por ultimo, oDr. Alaor Prata, profeit» municipal,que se mostrou muito reconhecido pelagentileza de lhe :erem, eomerido o titulorie prwMente honorário.

Terminada e-.>a cercir.onia, procedeu-seao juramento 1I09 trabalhoi apretentadosna exposição cm que figuram muitos dealto valor.

Promoções no exercitoA conuniasio de promoções esteve reuni-

da e apresentou a seguinte proposta parapromoções, na iufaateria: a tenente-coro-uel rie um dos majores iuriiearios em pro-posta ii.' 3. rie 1 rio corrente, t- ria refor-lua do major Arielino de (iiiayeurús Pira-nema, por decreto rie 3 de janeiro findo,resultam riuas vagas do posto de major,competindo a primeira ao principio ,Ir me-recimento e a segunda, por antiguiriaric,ao major graduado Collatmo Marques ouao capitão Româo Yeriano da Silva Perei-ra, caso o primeiro srja promovido pormerecimento.

Para a vaga de merecimento, a conimis-são apresenta a seguinte lista: major gra-duádo Collatiuo Marques e cipitáes «Jal-

•"ÍTaWTikV ÍVjPÇflJ-i Twtí,'1! r*i '*£*•**i tE^SfVÇ^ft ^"í m JrV' ¦'T.^^T** t\'"Si*iãíj' *" ^JK^SS9' fft 'SUtVaaaaaKOaaaa!

convida uma dama para dan«ar é sim-plesmente intolerável! Foi-se o tempo doelegante cornrt, em que os rapa'.e«, comoutra distineção. vinham solicitar a per-missão para unia valsa, um (¦asiie-vu:-ire ou uma quadrilha á gentil senhorita

que desejavam para par. E quantos car-nets não foram guardados como re i-

quia I

Quanto encanto, quanta distineção, emface do actual signalzinho, banal e des-cortei I

Aproxima-se o carnaval, festa para o

povo c para a sociedadcS.Comqu.into sejaclassificada como festa de povos atraía-dos, acho-a. entretanto, communicativá.0 que estraga, actualmentc, o carnaval é

festejarem-no com tanta antecedência, o

que enfastia e cansa.Como inicio, apresento hoje dois roo-

delos de interessantes fantasias, que es-

pero agradarão Uma representa uni re-

puxo c outra um guarda-chuva de varetasmodernas.

A primeira será de um effeito des-lumbrantc e n segunda muito original. A

fôrma do guarda-chuva será dada peruma saia de scri.. preta plissada, frnn-lida por um elástico na barra; a blusa

ÚefA fantasia deve ser em seda japo-neza moderna, lembrando os cabo- Ira-

balhados neste gênero.C^no sabem as minhas amiguinhas, o

babado em forma está cada vez mais no

rigor da moda. e o figurino que escolhi

é original e elegante.Os bordados continuam a ser o adorno

mais em voga; e preferido, tanto nos

vestidos de grande loiVcIrí como nos ves-

tidos de passeio, etc.A variedade de tecidos é tão profusa

que não podemos dizer qual o mais

bello: que sei é nuc qualquer tclo»confeccionado cem elegância e unha P'"**fazer um vestido encantador, Tudo d*-pende de eó:íc.., c do porte

M \(.l)A.

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Luii Fstcxes e José Libanio Ferreira

Ia lista ante-dinoParga.

Os dois primeiros vemnor. .

Da promoção acima resultam «luas va--os l" te-

e Cui-gas de capitão, que competem aonentes Alberto da. Silva Pereiralherme LeniOS F"aria.

As duas vagas de 1° tenente competemaoa 2'° tenentes João Carlos Betim Lemee José Barreto Leito, deixando a comuns-são de apresentar proposta para o pre-enchimento das vagas de 1' teneute, pornão haver aspirantes a ofíieial.

Corpo de saurie — Veterinários (MUa-riro ordinário) — Kxistem nesse iquarironove vagas rie major e sete de capitãescom os interstício d« um anno.

As i", 3', 5* e 7" vagas competem aoprincipio rie merecimento e as a*, 4" e6* competem, por antigüidade, aos capitãesHenrique da Costa Ferreira Júnior, Oscarde Menezes Costa e mais um capitão dalista <me não fór promovido por mereci-mento.

Para as vagas de merecimento, a com-missão apresenta a seguinte lista: majorgraduado Leopoldino OuriqueS de Almei-da c capitães Sebastião de AzambujaBrandão, Antônio Comes Rosas, SeveroBarbosa e Gonçaln Travassos da VeigaCabral.

Graduações — De aecordo com o arti-go i* ria lei n. i.ats. de 11 de agosto de1904, a comniissão propõe «pie sejam gra-dua.los, na infantrria, nos postos inime-diataniente superiores, os seguintes oífi-ciaes: capitão Itomão Veriano da SilvaPereira ou o capitão Homero Maisonrtte,cato o primeiro seja jiromovdo |nir anti-guiriarie, e o 1* tenente ijuutr.iu JorgePinheiro Crua.

O orvolho o an twrvs.Tem o orvalho aympathia gr;uirie por

certas eorc.s. Vidros pintados de amarelo,vermelho, verde e preto que se espo-nham ao orvalho, apparecem, i>eh ma-nhã, da seguinte fónna: o amarelo fi-cará coberto de huuniriarie; o verde, le-vemente lumti<k); o vermelho c o preto,completamente enxutos.

l*ara aaslffiuüar os tcrcrmotflfl,O professor Benriani, de Roma, inven-

tou uni apparelho que aasignala antecipa-damente os terrenu-toa e o local onde 0mesmo oceorrerá.

O recente terremoto na Colômbia foiantecipadamente previsto pelo apparelhodo Sr. Benriani.

PUBLICAÇÕESGeogriiphit —Atlas—íReçebêmos o itn-

portanto trabalho denominado dsogra-phia—Atlas Jo Brasil c das cinco par-tes do mundo.

<F.«so trrbalho, unv rios r.lais co:np!eteaem lingua portugucaa, está feito sobreapontamentos do barão Homem de Melloe com um prefacio do Dr. Fraucisc»Cabrita.

São editores, Hriguiet & C.Broãilian American — Foi posto já A

venda o n. :-") do Bratillaa Anserietn," majr.azin;" de interesses brasileiros tnorte americanos que íc edita semanal-mente iresta capital, em inglw. I*ste nu-mero tp»e apresenta unia .cr.pa interessan-tissima, trabalho de um dos nossos maislubeis desenhistas, es-.á repleto rie arti-gos rie granttc utilidade, á par de un»serv ico de gravuras irrcprolicnsivcl.

Para-Todos — Distribuc hoje o ttanumero da semana. iBoas gra,uras, ex-celletite collaboração e uumeroía repoi-tagem photographica.

Mallw — Circula hoje mais um nume-ro desse popular semanário, trazendo com-plcla roportigem dos fr.ctos da srmana «finas " eharges ".

O Theasophista — Temos eai mios oultimo numero de 0 Tlicosòphisia, ia-terésiante publicação que se taz nesta^eapi!:.l e que se destina a propagar asideas e os princípios theosoplnstas;

Theatro & Sjvrt — F.sse interessantesemanário, que, todos os sabbsdos, in-forma os seus leitores rins novidades d*theatro, deu-nos bíiiteiu um jrasni"iconumero .cheio de bius clichfs e variaJonoticiário.

liotu dipieliaba -- O escccllcntc quin-zehario que é a revista Vida Capichtb*acaba d, publicar o sen 11. 15, cheiode ãttraptivos para os mais exigentes lei-tores. Na capa vens publicado o clwhéda senhorita Adilia Monia Freire, con-tendo, 110 textt-, variada coIlaboraçSo, bemcomo larga reportagem phoicgraphica.

A Cigarra — A Cigarra, que c talvexa melhor rcvíMa de S. Paulo, tem, noseu ultimo numero, o de 1" deste mex,uma explendijii couíiruiaçâo dos nume-ros anteriores. Traz completo noticiáriotobre ó* mais palpitantes assumpt09occorrióVs ra ultima quinzena, na capitalpaulista, bem como grande numero declichês.

AO PUBLICOA. LUVAR.IA O-OMIES,attendéntla :,° «'iindi- mcreçiiitênto cõm que opublico neccitón n auaGRÁNOIO VKNDA KS>PlilCI AL, vem avisam* «iu«- resolveu |>iol<>U{j"arp<»r ninia oito «Iíjim om hciim «IcflcnntoH <le |Q ",e 20 %s l»'»»'*a quo tOdóa possam aproveitar auiiio.i veiiria especial que f.izomos <Hir:m(o o

anuo, OITO DIAS A.PEISIA.S38 TRAVESSA DE S. FRANCISCO 38

,1 iitm--Tf--t i'i fcWiiIrlfr

8 O PAIZ — DOMINGO, 10 DE FEVEREIRO DE 1924

BBATTMmlmi-noMPTlDÀO

O carnaval sem dinheiro 6 o maistremendo no que còmmovo o mun-do Inteiro, desde o netinhb ã vovó!Ninguém lil.v que so conforme comesse estado precário. O desalento eenorme por faltar o numerário!

Cada vez mate apertada vafca vidaüe' tornando, A batalha, é desastra-da... P'ro "confetti" falta o "cuaii-

do". E o próprio lança-perfumes JAso torna coisa rara, menos com-mum que os ciúmes, no coração dum"arara".

Vida «portada, cruel! Vida dfffi-cil... Um nó! O dinheiro 6 ocapital p'ro folião ser llró!

Que fazer-eo sem dinheiro nessahorrível promptidão? — Eiimentar odla inteiro, deixar de ser folião...C) dinheiro tudo alcança nos dias decarnaval... augmenta o ardor daCansa, sublime, monumental!...

Se a vida assim continua, auginen-tando a ca réstia... vira. yestldaj dclida, a própria O. Folia. E'"h~ fanta-sia mais "chie", oriunda elo paiAdão — talvez o garoto explique, ncausa dn .promptidão!....

R.O BANTfO 1»E MAR A FANTASIA

Ke o tempo prometter c a chuvanão fizer causa commum com oBloco 'Eapánto Secco, naólhnndo to-dos os qun ft prnla do Flamengo af-ílulrcni pira a grande .festa mati-nal elo banho de mar a fantasia, ce-r-lo aquelle recanto elegante, a praiao rúes, ns amuradas e nt6 a ]ionteIiresiiienci.il regorgltarfto de <\spe-ctadores e de foliões, enthuâlastas dogrande pagode matinal.

Os Turunas Engarrafados tomarãojcirte no grande banho de mar afantasia; disputando um doa muitosjirwnlos 'que serão distribuídos du-rante a festanca .

Tudo ostfi proparaüfí para um ma-gistral suecesso... só a chuva po-derá prejudicar o programma.

.MEi \-\OiTE E IM QVARTOQuem quizer apreciar um grupo

«clc gentes patrícias folgazõe-s, de uniespirito finíssimo, que as torna en-cantador, »'• ir ao banho a fantasia,no Flamengo, promovido pelo Cru-po Espanta Seccos, e quo se realizalioje.

A'« 7 lioras. o Grupo Meia-Noite clTm Quarto farft a sua entradatriuiiiph.il na praia do Flamengo,com seu Imponente cortejo.

Abri iiia»-!. ..200 clarins ele papelão, annuncia-

rão a este inundo e ao outro quenão ha mais- "-.Meia-Noite e Trinta.

A seguir, um pfaenomcnal carronileg.o6õÕrlco será um assombro IEste lerro será illuminado com Iam-liadas de K.OtiO velas do sebo, onde,jiiini throno do eiaixa de bacalhfio,vem refe. teindo Ale»ia Noite e Trin-na" com riquíssima fantasia de>Jornal velho, bordada fe corda de 80centímetros de grpssüra.

Kc-gue-Ee a guarda de honra, mon-tada o in mosquitos pernlljpngos, ten-do como chefe o Armando Vasques,ejuc- bancara o Dr, Servgn.

Apparecem então o Ab1! o o o AI-varo Silva, fantasiados de peixe-gallO, fa nia.";;! i-uja riqueza consistelUSS escamns, que são feitas de folhaenferrujada, precedidos do João Lo-pe>s, que buncarA o Randallo, ped.n-eio passagem para as bataclanlcás íl-lhas d«. Eva.

Surgem então ns liras. Dulce oRutli^l.. Mattos, eom suas fanta-sias, últimos modelos de .Mme. Ra-slmí, que irão tentando todo mun-elo com n sun ajamhadn cOr e seusolhos que reluzem e attraem,

A seguir vêm as senhoritas Orsi-iui Vasques, Celeste Vasques, AliceSilva, Oscarlna Lemos, Odette Le-•mas, Brine linda. Branca. AdeliaBranca e Mercedes Bilheteira, que,com suas fantasias Ctilbantes de bal-üarinas, formarão o grupo da sedu-cção, a te:.-! de aranha em que obicho homem ene sem sentir. Aindamais peta novidade: ao som de umaorcTiestrA de G00 músicos de choco-t.ite, que tocarão em, papel ifino,estas bailarin.os dansar&o o ShymmL

FLOR IX > ABACATEO r-nsnio realizado sexta-feira ulti-

ma, veiu reafffrmar o conceito quefizemos do Nascimento Fagundes, di-rector de harmonia, e do pessoal docanto da Flor do Abacate.

Hoje cumprimos um dever sagra-do. Existe no "Galho'/ um hbmi m,que.fi o reflexo dus glorias do "Abaca-te" a figura que sc destaca nflo .so-mente ali. mas dentre os que labl'-tam nos espinhosos cargos de directorde canto.

Este homem ¦£• RImus Prazeres",muito si mi» les, excessivamente m •-desto <¦ a pessoa que enriquece aslindas marchas do repertório do vé-terano rancho com a sua linguagemrica, cheia de vida, n'um estylo quoeiiftcrc por completo das lPtrus car-navaleseais, enveredando por uma tri-lha que o eleva, e distingue nio comosimples autor de letras só adapta-veis ao periodo da Folia, mas comoum poeta que sente, o calor e tem

o bafejo dc unia musa que o Inspira.O seu repertório fi vasto e bello.

Dotado do uma Intolllgoiiola admira-vel Prazeres é sempre procurado po-los compositores, para prestar o seuvailioso concurso na adaptação da lo-tra.

Neste anno, «Rimus Prazeres ndn-ptou letras que são verdadeiros hy-innos como sejam Phalonas, Nos-sos Sonhos, Oabyrla, e Vibrações daGloria da Flor do Abacate: na Uniãoda Alllnnça tem "Agonia do Sol', "OV.0Ò d.t Garça/', (Sonhador:

iNo Bloco TO T'esplando tem"Lábios de fogo", que elle reputa amelhor do seu repertório; nos Caça-dores do Veado tem "Despertar dafolia, o o samba "Caçadores do Vea-do.

E' uma bagagem que reeommendno autor, a quem npresiitanios os nos-sos sinceros cumprimentos, e foliei-tarnos a Flor do Abacate, pelo clc-mento brilhante que tem desda 1K19sempre no lado d'aquellos eme amamcnm sinceridade o pendão dn vetera-na sociedade da rua Correia Du-tra.

Hòjp haverá no "Oalho" uma sue-culenta caiijtcadá promovida pelobloco das tres Marias. a cuja frenteacha-se a trinca, Maria .lanuarla,Maria Rita c Maria Cotia, precedi-dá de um pyrinidal baile. <,

AMF.NO 11ESEDA*A "Jarra" estará, hojo n'uin dos i

seus dias de- gala.NTa festa de hoje, os adeptos da tra-

dlclonal "Jarra" venderão o seu prel-to ele gratidão aos denodados rapa-zes quo no domingo ultimo defende-ram as cores do pavilhão "Re.sedft.on-se" conquistando uma estrondosa vi-ctoria no sport firoeo-hretão.

Xão semente nas pugnas carnava-lescas, tém-se salientado o queri.lorancho da rua -Marqueza de Santos,c disto duram provas porquanto nãofoi uma victoria conquistada em res-peito as suas tradições, ou quo pre-valecessi) a synipathln que goza me-recidamento. Não! Não foi nem eleuma, nem de outra feirmn. Foi eom oesforço, u a força de vontade de cm-ze moços, que retribuindo a conflan-ça que lhes fui depositada conseguiu,levar para a gloriosa "Jarra" o tro-pKéu da vlctorla, a recompensa elosseus esforceis. 0 hoje como recompén-sa tiiaximn a homenagem sincera, dosdirectores e associados cuja ospon-taneidado e carinho que cila 6 feitaha ele calar fundo nos corações des-tes mocos que encheu de gloria aphalango brilhante do Ameno Re-seda.

Sahe RésedüslCompartilhamos nesta lienii«»na»

gem. patenteando nestas columnas os 'nossos votos cordiaes pela vlctorla |alcançada.

A Oscar Machado, T.ydio de Mo-raes, Sady, Oscar Maia, Armiinilo,Tamanduá, Orblllo, Amadeu e Amo-ni.st.-is entram vigentes os nososs cum-primentos.

Aos footballcr, amigos um íortoamplexo fraternal.

FAMIIil.VR RECREIO OLÜDA directoria do Familiar Recreio

<*lnl» fará realizar hojn eni sua ma-pnlfica sf-de uma elegante vespernlilaiisaiite.

O incansável secretario do Kami-liar Sr. Gomes dn Rocha, provldon-ciou para que o baile elo hoje constí-tuisse um facto digno nos animes des-ta sociedade.

RECREIO DOS ARTISTASHaverá hoje nos confortáveis sa-

lões desta sociedade uma brilhantevéspera! dansanto,

A véspera! que terfi. o concurso.demagnífico Jaza-band o principiara As10 horas, finalizando fis 22 horas.

FRATKltNID VDE l,l'7.ITANAOh salões da rua General Câmara,

serão pequenos para conter o grandenumero de convidados que afflulrão Ifi vosperal a realizar-se hoje.

Raphael Gatto esta confiante eloexitei quo alcançara a vesperal dehoje.ARTISTAS AMANTES DA ARTEEsta veterana sociedade recreativa

da rua da Passagem abrira hoje osseus salões para uma brilhante vespe-ral.

A vesperal serfi das IS ãs 24 horas,tendo 0 concurso da orchestra «Sumol-ro que executara o seu variadissimorepertório.

VAIDOSAS DE BOTAFOGOO "Houdoir" estã hoje cm festa.Serã uma fe.sta. cheia de encantos,

para ;-. qual nada faltara, bôa musl-ca, pois tocara a orchestra Sul Ame-riaena. Flores, Isto é sabido etn pro-tus&o, e para tornnl-:i mais bella temas "Vaidosas" que são tentadoras,

Por ahi se vè que, "Vovô", "Gar-canta", "Electricidade", "P6 doBoi" tf-m razão de estar contentes. O"Mistura'' misturou-se e esouece-u-sodo convite.

INIAO DAS FLORESEm beneficio dou seus cofres so-

ciaes, realiza-se hoje", no "Ve-rgel",fi rua General Bruce, um grandiosobaile au som de uniu banda de rnu-«Kíii militar.

Haverá antes o ensaio do conjun-to, «íue deve coneorre-r nas pugnaBcarnavalescas, sendo escolhida para

porla-osteindarte a gentil senhoritaDelphlna Câmara.

Parabéns pela acertnUa escolha,PAPOULA DO JAPÃO *

Mais um estupendo baile realizahoje, esta sympnthlca sociedade darua Senador Pompeu.

O bailo serft abrilhantado por umaoxcellente orchestra.

KANANGA DO JAPÃOSerfi. um encanto, o bailo do hoje,

na Kananga do Japão.Encantadoras Japonezas, excentri-

cos nfnndarlns, concorrerão pnra oexito deste bailo, no que serão co-ndjuvados pela excellente orehestrasda casa.

Toca p'ra frente pessoal.;FLOR TAPUYA

Os encansaveis directores destaquerida sociedade não se cansamem organizar festas que elevem o uo-me da gloriosa Flor Tapuya.

O seu estimado presidente. Sebas-tià" de Oliveira, coadjuvado peleisseus esforçados collegas do directo-ria, organizaram pnra noje, um im-ponOnte baile a fantasia, o qual con-stltulrfi a nota "chie" do dia.

O bloco • daa "ICetlnhas" que» Irã,defender ns cores do altivo pavilhãonas próximas pugneis carnavalescas,estã com o seu corpo coral excellen-tementei ensaiado, semlo certo umaestro dosa vlctorla para estes Intre-pldOS folIlTos.

Falta pouco parei vermos o resulta-do deste valente pessoal.

RECREIO DE SANTA LUZIAA "c.ipeln". dnrft hoje uni ultra-

pyramldal baila a fantasia, eom ovalioso concurso de uma magníficaorchestra. sob a direcção do maestroA. B. Couto.

O baluarte da "ceipeln". Sr. PauloA. de Souza, com o auxilio do cor-í-ecto secretario Carlos da Souza.Mazziien. Américo. Castilho, Scordl-n! o «Tosfi Vieira, envidarão o m.-ixl-mo dus seus esforços para qne o bal-le do hoje censtltiia um facto dignode registro nos animes dn historio dapujonta sociedade da praça da Repu.blica.

A pede recebera artística o vistosaornamentação.

BLOCO ELLES TE DAOFoi de um deslumbramento sem

Igual, a passeata destes alegres fo-liõe.s subiu bani).;. levada a effeitoquinla-tolra ultima.

A sakln ds "tocaia" foi fis II 1|2horas, pondO-80 em murcha o estu-pendo prestito com a seguinte orga-nlxaçfio:

Aluia r« jirestlto oito clarins, bomfantasiados, seguindo-se um painel.pedindo i>ossage»m, vindo a seguirum grande- boneco, tendei na mão es-quorda unia palmatória o nn direitaum pequeno boneco a quem dava 11-ções. <

Antonto Ferreira', deixarão Ímpren-sos os seus esforços em prol do quo-rido bloco.

Um magnífico "Jazz-band" «bri-lhantarA o bailo,RECREIO DE SANTA IAJZIA

A "Oapolla" hoje c «amanhã cata-rA aberta para conversão dos Inlml-gos do Deus .Momo.

O Paulo, Carlos, Ma^zuca, e batu-ta do plano A. B. Canto, estarãoprumptos para baptizar todo pagãoquo l& apparaccr.

CENTENÁRIO CMTBEm sua #6de proriseirto, A rua

Mario Passos n. 8S, estação de Ca-valcantl, haverá hoje um imponentebaile em homenagem ao Bloco doaAjoelhados,

O baile serA a fantasia, « terft oconcurso do uma aflnad* banda demusica.

LÍNGUA FF.RINAE' amanhã que serA levado a cf-

feito o grandioso baile promovidopelo Grupo dos Ijlnguarudos.

O choro e>sta. r. cargo do Alfredl-nho, o mestre do clarinete.

SAMU.V> OAILNAVAIjESCOSA Casa líeothoven, cslfi executando,

diariamente, as M horas i>or umaorohostra contratada todos os sam-bas do carnaval deste anno e ellstrl-bOe gratuitamento as respectivas le-trás.

RECREIO DA MOC1D.YDEO bloco dos F.iinintua, filiado ao

Recreio da Mocldttde, realizou lion-tem, iMiia brilhante passeata, indoató A baieilha do bònfetti da rua El-vira.

A salda de\ sede foi fis 19 horas,,sendo a ae^guínte» a organização doprestito,

Um painel, pedindo passagem esaudando á imprensa, seguem-se ososplrituiisos foliões Horacio Oliveira,Chntolinho, Dr. Relendo e senhoraBlrosca Ir sua .gorra tinha, Turco, por-túrguezos, bahlános, eendo esta a parte oomlca que causou hilarldado.

Vinha depois rlottménte fantasia-da de Republica brasileira, uma ga-lauto menina, empunhando umailiitnmula com nu dizere-s: "Viva oBrasil", segue-su a guarda do hotirt,,empunhando tlammulas com os no-mes dos órgãos da Imprensa carioca,

Um grupo de» pa.storas, rcpreisen-tando a constelação de estrellas, ooutro grupo ele rapazes em home-nàgem nos blocus sub uri «a nos, vt-nha cantando nlegr«»s marchas eBambas, no som da magnífica or-chestra de 20 figuras fantasiadas dosertanejos.

CAÇADORES Dí: VEADOSob es maiores applausos cbneor-

reu hontem liara o brilhantismo dabatalha de confetti organizada pela"A 1'atTÍn", cisto aguerrido bloco dofoliões denodados da rua elo Ria-chuelo.

TO T'ESPIANDOFoi verdadeiramente estupenda a

passeata realizada pelo synipathirobloco dn largo do Machado.

Concorrendo á batalha de confettide "A Pátria", em todo o seu tra-

UOes, verdadeiras mtmmtdndee empugnas carnavalescas, como: lord"Futurista" (Octavio); lord "Fiapo",(Alfredo); lord "Cerâmica", (ManoolLopes) o lord "Bataclan", (Albor-tino).

Serão conferidos vários prêmiosoffortaãos pelas principaes cosas doapreciável subúrbio.

Rua Mii-nrlty — Hoje, serfi, Ic-vada a offelto unia Importnnte ba-talha de "confetti" promovida pologlorioso Light Garage F. C.

Ilua General «Sampnlo — Realiza-»se hojei uma deslumbrante batia-lha do "confetti" e lança-porfuinopromovida pelo Hlõcn dos Refugia-dos do Cajfl. A commissão constarados seguintes foliões: Rlttar, lordConquistador; Elius, lord Braço doFerro; Castro, lord A'C o não ficafirme; Carahyi lord Carona, e An-tônico, lord Todos os bichos. Hnve-ra tres coretos, sondo dois para asbandas e um para a commissão Jul-gadorà". Serão distribuídos váriosprêmios, como sejam quatro taças odiversos prêmios, aos blocos o ran-chos que melhor oe apresentarem.

Nu rua Ile»ne»ellclo lllpeilyto—Roa-lizn-se uma grande tmtiilha de "con-fetti, hoje . promovida pelos ne-goCiantes e moradores da citada rua.

Havirã vários prêmios para osblocos o ranchos que se apresenta-rem.

A commissão orgnnlzndnra e 0 se-guinte: Salvador Sangenito, João Ca-labiia, Luiz Sangenito e Luiz Clorilr.

Na rua Mnjiir Ãvlla — Realiza-sehoje, na run Major Ávila, no trechofcomprehondldo entre as ruas Vlscon-do de Itaúna e Barão de Mesquita,uma importante batalha do "conCet-ti" e .lança-penfuiiie.

O trecho serft profusamente llln-minado e artisticamente oriiamen-tado.

A COmmissllo organizadora 6 « se-guinte: capitão Gustavo Pias c eje-nhora. tenente Waldemar do Barrose senhoritas Maria ela Penha Costa e•Luiza de Abreu,

A commissão podo o compareci-mento dos blocos, ranchos, carros,eluKs sportivos e fantasias, pois cmseu poder jft sc nehani valiosas Uiçase outros prêmios, 'que serão distri-buldoa aos quo melhor se apresen-tarem.

Avenida Paulo de Fnmtln — Tro-movida pelo Bloco Olha que eu Digoe pelos moradores da avenida Paulodo Frontln, realizar-se-ha na proxl-nin semana uma monumental batalhade "confetti" e Innçn-perfumè, entroas ruas Haddock Lobo, travessa elaLuz o Sampaio Vianna.

S«>rãn armados tres coretos parabandas do musica militares, havendoprêmios aos blôi^os, ranchos e cor-dõos quo mais se destacarem.

Uma «commissão de senhoritas erapazes da localidade, auxiliadapelo Du Recage, se» acha firme nacavação.

A commlissão e ,i seguinte:Neuza Mullor (Figura RIsonha),

Qulomar Medeiros (Treme Treme),Nndir Parla (General Bengala), Zul-mira Medeiros (Palito Perfumado),Dagmar Medeiros (Papoula do Ja-

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Precedia ft commifRilo de frente,vltulo iiirtui. i?«pirltuo«i9 fantasias docaipiras, iiortUBuewia, nalilanas eum.i rlgura representativa da arte deJack Dem-psoy.

*-!(í,Miia 0 porta-efltatiilarte. JoiloMurillo; Jullo Pedra, om inipeccavoltravesti; Ivo Amai-nl, Biilante egy -polana; Alfredo Barros, cheio de es-pirito em lord "Meli-ea": Eduardo, lord "1'lrollto": Waldemar Cunha,o celeberrlmo "Cuia"; Botlnho, lord"Fifl": Hermenegildo,, originalmentefantasiado, demonstrando o velho"R.-iJ.-ih", Bosulndò-ae uma lia-ta-rl:ini'-a gruarda d«» honra, conduzln-do placards com os pseudolfymos do»chronistas carnava-lescos.

Ptnallzo n prestito a mairnlfleaorchestra-com 20 figuras fantasia-das d» soldados árabes.

A illiinilnaçíio é feita por 10 liei-lo» "abat-Jours", «roncepqAo Intel-llgonto do prenlal Joat) Xiisc-imentoo ••!»' Pf-ntra".

O "KllfH te dfio" oliWe cnnio pri-meiro premio uma rica e artísticat:ie>». oPfevcrida pela commtssüo Jul-fcadoro da batalha de confetti darua Teixeira Pinto e muitos outrosprêmios.

O aguerrido bloco do Rncnho deT*.»»iitro f'il nl»-o de uma enthuslaa-tico ovncão defronte ft s/-de d.i bio-eo "Try^ktft". onde fnrum em visitade Intei-n cordialidade, Mtn este quebastante ennfvou aos illrectorni 6nfwoeiados dn bloco rtoi "Tetfao".

A sun primeira salda, constituiuuma r-ítrondoslssln»a victnrlii.

"MAltCIIA 1'IirCTAI/'

excellente prepirmlo Pructal, In-dic.ido nas porturbaçOes gastro-ln-tcstlnaes é suas emiseiiiienclas, aea-ba de adquirir uma excellente mu-sica que. om vista de ser a letra 1composição do lie. Pre»re Júnior,conhecido ninettro, fura grande su-ccesso neste carnaval.

A nrusjoa da que nus referimos éa "Marcha Pructal'1, cuja letra tran-¦crevemos abaixo:Vamos benzlnhoDar um passeioSem ter receioDe um mfto caminho;Amor campes tre,Al que bellezaA naturezaLA no Sylvestre.

EstribllhoAl minha flor.. »Al meu amorVeja, veju com eu estouO teu olhar me embriagou.Viva a folia,Que quebradeiraTt-nho alglbelraSempre vaniaE'n um pedaçoKu te adoroMas s/i namoro.Casar? Ku pafso.

EstribllhoAi minha flor.. . ÍMOSOMOS I*J-'.QI KMNOS, MAS SEM»

1'ltK 1 IKMl-SNo elegante «ai* i do Ameno He-

Htdá, ri-allzarft hoje este agueriid.bloco, filiado ft 1». I*h>r de S. Joãoum grandioso bailo à fantasia.

A "Jarra" e-starft ornamentada acaphli-bo, evndo a llluininação feé-ries e admirável.

I-Vte bloco, que tem íoliOe» d<? fa-cto, como feeJjMD <m fins. FranciscoLucas, Américo Veiga, Joilo Pereira.Ab»-! Vlunna, Koberto .Tte*a, ilarol-do Vianna, Eugênio Vianna, Con-«lamino Costa, Ollvio Silva, Francis-co .•!:.. . j, 1- .,. ,., Ouilbcrtu»» •

Jecío foi alvo do eiithusiaíticfi« ma-nifostaçOea de aprotfo.

III^CO KX PIA... ÀCÇJLOOs foliOea da tradicional "jarra",

commemorarnm hontem, a batalhade confetti de "A Pátria". Delle fa-zlam parte, Sady Bandeira, AmadeuVoseoncello.s, Oswaldo Vianna, Hei-tor de Ollvoira. Álvaro Fonseca, Vi-ctor Santos, I.auro Vidal. ArmandoPeres, Lydio Moraes. Msrlo Motta.Oscar Mala. Orliiblo Soarc-s, ManoelAnrão e um grupo de tentadoras t»n-hlnnna que foi applaudldo enthusl-astleamepte eni todo o trajeeto.

O samba "Teirtinotu" fez um euc-cesso.

BATALHAIS DE CO.NFIvTTIParque das Dlii-rsõtw — Será le-

vado n effeito hnje, no Parquo dasDiversões, uma grandiosa batalha deconfetti, promovida pela SociedadeBeneficente dos Empregados Muni-cipaes. na qual tomarão parte, entreoutras, as «efíuinica sociedades car-navalescas:

Ameno Ri-sedá, Cruzeiro »lo Sul,Lyrio do Amor, Mimosas Cravina*.Caprichosos da Bstopa e Arrepiados,em disputa de tn-a lindíssimos pre-mios.

O 1* premio. aera conferido ao me-lhor conjunto.

O 2" premio, ao melhor conjuntode harmonia.

3", ao que melhores evoluçõesfizer.

Ks!:i« provas eomeqarUo. íls 20horas, sendo exhlbldoa todos os ran-chos, no palco do theatro CurloaSampaio, no recinto do Parque.

A comnilastto julgadora ftrft com-po«sta do« chronistas carnavalescosd'-s diários dt»5»tfi baflltal,

Una ila PiiJtvagcm — Promovidapelo bloco "Bòrboietinbas de llota-*¦"¦"" »-"-i1Izíi-s''. hoje, na rua daPassagem, grande batalha do coji-ftití. m homejiaffom .'«« famílias ono commercio deste bairro, com oconcurwo d(»s ranchos, blocos, clubsde foot-lall, ninKCi,ra« avulsas e ve-hteulos, a qual set/i abrilhantada porduas excellentes hamlas de musica.

Si-rão conferidos «** ««»iriilntts pre-mios :

1° premio — Ao rancho que mo-]hor conjunto apresentar;

2* premio — Ao rancho que maisBe «IlHtiniTiilr em evoluçSes.

3° premio — Ao rancho ou blocorilie melhor harmonia apresentar.

4* e B* premliw — Ana dois clubedc foot-ball que mais brilhantismoproporcionar dur-intc a festo.

8k premio — Ao mascara avulsoque mais se distinguir (a Jtiixo doj;irv)."• premio — Ao automóvel quemelhor llluminaçlo apresentar,

Premio de honra — Este iir'-«n!operft conferido a jui/n da ci'iiiiuls*ílopromotora.

A commUsflo — Manoel C. fli»mio lord Duti-tc tres; Oseor f.dn Fonseca, lord Relâmpago; Candt-do P. Ferreira, ]ord Pçna il'A«jii;José Carvalho, lord Cada um por«um ve«: Waldemar Couto. Ior.1 Pon-quieta: Marli Vinnna. lord XCo bulacommigo senilo cu falo.

1-Víta commisfrtn, previne B3 cpm-mt-rclo e An dlstlnf í.ii. fnmlüa*. quenão foram delegados poderes a peg-.«o:is que nflo façuni pa-to dn pre-f-ente mnimlmAn,

-Lu .i'« «lei >le»er — Esta marca-"•a i»ara hoje, unia batalha "ex-

tia" no Mey»>r. promovida pelo eom-mercio local e em hoin'-nngi m â"•Mito" do populoso wubtirblo

Promette ser unia linda festa, poisestão encarregados da organizaçãoda iii«»!iia velhog e con ¦•;• ' ¦¦ fo-

pilo), Olga Marques (D. Bogdocta),Alice Tuv.ires (Convencida). Deolln-do Marques (Renguela), « DurvalMarques (Caaqulnha).

Na rua Visconde do Itauua —Realizar-se-A umn grandiosa batalhade "confetti*', no próximo dia 23,

I pltl homenag-em ao "Jornal do Bra-'àill". na rua Visconde de Itaúna, no

perímetro da praça Onze ft da Rc-publica.

Tocarfto duas bandas de musicamilitares e haverá, lindos premioapara os ranchos e blocos que se apre-sentarem melhor.

A comm!s»são Julgadora será. con-utliuiiia exclusivamente de chronistascarnavalescos, previamente convida-dos para este -fim.

A' commissSo offereoeram seusprcstiino.i o Sr. Humberto Luz. exi-mio pianista, e o arrojado o conho-oldtsstmo foliiio Josí Paes Marques(flautista); Lord Cavalgnac do Oajrt.

Inhaúma — No ponto doe bondesde Inhaúma serft levado a effeito,no dia 14 do corrente, uma estupe-faclente batalha de "confetti".

N'a Tljuca — Entre as ruas Fellxda Cunha. Barão de Itapaglpe eAguiar, um grupo de senhoritas or-g.-iniznu uma batalha de "eonfetti"que .se realizara no dia 14 t.\o cor-rente, cnm extraordinário enthuslas-mo. A comniissi.o organizadora des-ses festejos mandara construir, paraiwse fim. tres coretuí», onde tres ban-das de musica tocarão durante a ba-talha, que promette aer uma dasmelhores qu0 «e Wm orgnnlxado na-qui lio bairro.

Nn Pledoda — iCstft annuncladapara breve uma grande batalha de"confettr, nesta estação do sub-urblo.

Avenida Salvador do S& — Emhomenagem ao Yolanda Grêmio, enrombvlda por uni grupo de rapazesdq Recreio, o com o auxilio dos ne-godnntes e moradores daquella rua,realizar-se-ha noa promelros diasdeste mez grandiosa batalha de "con-fetti!* o lança-perfumes.

Rim ii« SAm'Aima — K«tA proje-ctad.i pnra multo breve, na rua deSnnfAnna. uma formidável batalhade "confetti". promovida pelos seusmoradores.

Santa Cru* — O populoso sub-urbio terfi brevemente uma- Impo-nente batalha de "confetti**.

Reina grande enthusiasmo pore.«io próximo elegante prélio.Rua da i,iu — Proseguem bas-

tante animados os preparativos pa-ra a -rande batalha de "confettrque se rcaliznri. em uma das quin-tas-felias próximas.

MM NITIII.ROYAs liT-ta» do hontem — Nolto

cheia tul a de liontem, na fronteiracidade, em que estavam preparadasdiversas festua pelos admiradores deMomo. Os elubs abriram os «teus su-lões para offorÒOOrom nos «eu» us-sncludiMi e convivas momentos dealegria.

A rua da Conceição, onde se fo-ria a grande batalha - do confettipromovida pelo bloco Seranda, Se-randlnha,.., estava repleto de ío-llú<'s, que se entregavam no prazer.

Compareceram iniiiniieros blocosavulsos, automoveU com as commis-*>6es dos clubs de Nitheroy e com fim-taaüvi varia», e dando a nota es-leve o A"ida «Apertada com um bomrhoro, percorrendo em passeata va-rias ruae da vizinha ciduile.

Pura hnje c-*tfto annuitciadns va-rias festa*,.Miiin — , M:n,.,..i — Abriríl hoje,!. ..un ui-. o aeu luxuoso salão paia

um esplendido baile em homenagemoo seu esforçado director do salaManool dos Santos (Ncneco). Pelosproparatlvos que so vinham exe-cutundo, 6 do «o esperar uma boafesln.

Uolno da Folln -^ Farft realizaressa sooledado da rua Visconde doRio Branco mais um cnsniu geral doseu pessoal, que «e tem mostradobem apurados, não s6 em canto comoem eVOluçOos do *'U corpo coral.

União lias Flores — Mais um en-saio darft a querida sociedade do Ne-ves, hojo, fts 17 horas, pois paraIs-wo o "Ilragança" não tem poupadoesforços em actlvar todos oa foliõessob a sua direcção,

A's 18 horas darão começo fts dan-pau, que ee prolongarão atf altanoite.

Mimoso Belju-Flor — b>ta socie-dado darft hoje mala um OnSaió, es-tando bom adiantados os seus pre-liarativos para os folguedos carnava-loucos.

Na rua Bonjaiiiln Constant — Fe-rlr-se-ha, hoje, na rua UenjamluConstant. uma batalha de confettipromovida pelos moradores locaes.O local acha-se ornamentado e to-cará em um dos coretos uma. bandade musica.

No larg-i) do Barreto — A outrabatalha que se realiza na vizinha cl-dade terií logar no largo do Bar-reto.

Como todas quo ali se realizam, 6do eàporar-ao grande animação,

AVISOContinuam a prestar seus servi-

ços n esta secção os nossos auxilia-re« "Ministro" e "K. D. T.", incum-bidoa dc representar O PA 155 mussociedades recreativas, blocos e ran-chos.

O PAIZ somente farft referênciasfts festas para que tiver recebido con-vite.

Em Nitheroy O PAIZ será repre-sentado pelo "Maestro", tambemnosso auxiliar.

Tmlii a correspondência carnava-loscá deve sor dirigida n

R A BOJE.

CENTRAL DO BRASILA estação Central forneceu hon-

tem. por conta dos diversos njlnlste-rlo.s e outras rcpártlçOes publicas, 111passagens, na importância tot-al de"J:3J7$S00.

—O director, acompanhado doa Drs.ÀJbe-rto Flores, sub-director interinoda B* dlvlsUo, e Ciccro de Faria, chefedou- folcgraphos, seguiu hontem, emviagem de inspeccão ft. linha auxiliar,afim do verificar o serviço de re-construcção das linhas, damniflea-das pelas ultimas chuvas.

O director, por acto de hontem.designou paia official de 4* classe,na ofíflclnn de eloctrlcldado do Kn-genlio de Dentro, o funecionario Ay-nós de Assis.

—Por acto de liontem o Dr. De-laiiiaro S. Paulo, sub-director inte-rino da 2* divisão, assignou assoguin-te.s remoções: parn Palmvra, oagente l>ominf-os Pinto Lima; paraBarbosa Gonçalves, o agente ArthurPereira dos Santos; pura Morro Agu-do. o praticante Joa4 de Souza Ju-nlor; para Pcrypery, o praticanteAscendlnÒ Ixibo; pura Casca-duna. opraticante Plínio do Oliveira For-nándcs; para o 3" districto, o pruli-cante Nestor Cabrlul de Oliveira;para a Central, o agente» GilbertoBraga; para Alfredo Mnia, o agenteJúlio Emygdto Correia e praticanteOswaldo Paulino da -Silva; paraAitólin, o praticante Pedro FariaVeiga Sobrado; para Juparunfl. oconlferente Linneu Cordeiro do Sou-zs; parta a Central, o praticante Os-Waldo Marinho Gulmarioa, e paraPiedade, o praticante Sebastião Lo-pes Sollar.

O director, por despacho dehontem. no processo da concurrenciaíi. 8. realizada m 7 de dezembro pro-ximo passado, paia àoqulslçãò de tri-liios o accessorios A 5* divltião,mandou excluir da alluillda concur-rencia a Brasil Tiadlng Company,porque a SÜá proposta, tendo estabe-lecido prazo de operação, ficou emdcaaocordo com o respectivo edital.

O inspector, por despacho de 8do corrente, no processo da concur-rencia pubHca n. 7, realizula a i dejaneiro Ullimo, ^para acquástç&o dedormentes necessários aos serviçosda 5* divisão, mandou excluir dofornecimento, de accordo com orespectivo edital, os proponentes:Thiers Morolra & Irmão, pira 10.000dormentes. para bitola larga» o 5.000do bitola, estreita, per não terem noseu contrato social registrado, aolempn em que se realizou a concur-rencia; Campos «Ciidena & C, para'.'0.00O de bitola estreita; OliveiraBarbosa & C, 5.000 de bitola ea-trelta; Cícero de Figueiredo. 15.000d bitola estreita; Virgílio Machado,40.000 de bitola estreita.; NIcariorGênova! Duque, 10.000 de bitola es-trelta; Dolabella & Portella. 40.000de bitola estreita; Virgílio Machado,15.000, de bitola estreita; FranciscoBántoro 70.000 de bitola estreita, e.Toso Silveira. 2.500 de bitola estrel-ta. attendendo que os' respectivospreços excederam no máximo de10 *|c sobre o preço mala baixo obtl-do na concurrencia.

O director, no me.smo despacho,determinou que fosse feita nova con-ciirrencia para o material excluído.

Despachos da directoria:Oscar Alves de Souza. Franklin

Augusto da Silva -Nuiu-s, Carlos Jos«>Fialho, pedindo licença — Concedoum mez. com ordonado; Alberto Cas-ciano da silva e Miiriuno òst CostaBarros. idem. Idem — Idem, idem.com dois terços da dlnrln; AntônioPereira Fortes. ZAChatins Soares daNobrega, Silveira, Sampaio & C. MarioContado de Nleimjyer, Luiz VargasPinto, Jullo Amaral, Eduardo Arau-jo & C Domingos Alves. AntônioPi»dro IMnurfto e Avellar & C, pe-dindo certidão — Certiflque-se; Ma-noel Conceição Araújo, pedindorestituição de Importância — Emface do apurado, autorizo a restitui-çfio da Importância do 44J600; At-fredo de Carvalho, Idem, Idem —Restitua-se a Importância do 25$. itvLsla da Informação; The BaldvvjnIjocomotlve Works, Norton Meg&iv& C. Ltd., piMlindo restituição decaução — Restltua-ae; Mestre Blat-ge S. A., peillndo entrega de volu-mes — Tratando-se de uma firmaidônea, autorizo a entrega, medianten paramento dus respectivos de*pe>-zas; Clodoaldo dos Santos Rodrigues.Iiidindc restituição de Importância —Faça-se a restituição; Ernesto deFmnça Freire, pedindo reetifleaçando nome — Faça-se a rectlfiraçfto;Pedro Luiz Teixeira Leito, pedindoff-rlas — Sim, a juizo da sub-dlreeto-ria; Oscar da Rocha, pedindo abono,a titulo do íoriaa, Caròlina Pereira

da Silva, pedindo pagamento — Do-ferido; Joio Alves <kt Rocha, pedln-do transferem- a — Idem, ft vista daInformaçílo; Eriborto Vieira de Re-•/,endo, podlndó cancelamento «te pu»ni«;i5es — Idem, exclusivamente paraOS effeitos da fó do offieio; Beneill-cto Pimenta Bueno, pedindo abono

Attendldo; Albino Martins, pcdln-do voltar «ao seu primitivo logar —,n Gervasio ("inrrla dia. Cruz, pedindopasse — Concedo; Snrla í.- Boffonl,o Arthur Pereira da Silva, pedindorestituição de dncu**nontos — Resti-tuam-se. mediante recibo; FranciscoSan toro, pedindo prdrpgaoao de par-ÍO paru enlrcga de material; Anto-nio Rosa Garcia Júnior, pedindo pa-gamento dò differença de vencimen-tos; Reynaldo Gualbérto de Mene-zes. Idem, Idem — Como requer;Heitor Maria, pedindo descarga «Iomercadoria na c UiçSo Mirülnia —Idem. Arbitro em 1:000} o deposito;Augusto Fellciano 1'lttn, pedindorestituição d,» Importâncias — A.'vitsta da informação, não ha que dc-ferir; As-tolplio Coutinho de SallesTeixeira, pedindo promoção—Aguar-de que a ndmlntótnaçSò jtilerue daopportunidade da promoção"; Dinizde Oliveira Bali liar, pedindo trans-feroricla — Indeferido; I>ario PauloTheodoro, pedindo validade do passoIdem. íi vista r]n informação;Pulos Favre íi C. pedindo modifi-cação em edital de oonourrencla —¦Prejudicado. Archlve-se: Luiz Af-fonso Alfiery, pedindo readmlssão;Arlzlo José de Campos, pedindo col-locação; José Santos, pedindo rertl-dão, e Concolção de Oliveira, pvlln»do readmlssão — Coriiparoçn ft. se-cretaria; o Sr. Paulo José de Souzadevo completar o sello da. petlçãu.afim de ser attendldo no quo «o-licita.

Secção Fluminense.SIXKirr.VRIA DAS FINANÇAS

Uoqiierlmenios dcapachados'r.-irquiiiio dc Medeiros, Ncior HodrU

gues Gonçalves, Hild:b;rto Terra Crur.i-h>-, Antônio Costa dc Freitas, WaldemiroKedrisucs dos Santos, Mario da CunhaValle. flaiiiliiir.or Ferreira de Oliveira,Nilo da Silveira Paiva c Tahcredo Fer-reira da Costa — Pedindo que ihc sc-jainpagos, |kt eqüidade s\s («íoi» terijoj) dagratificação provisória de .)* official, con-asíornie decisão do Tribunal de ContW.pro-feriila na sessão ordinária dc 28 de janei-ro ultimo — Deferido, de accordo comas informações;

—Alberto dc Almeida & C, pcdirulo ocumprimento do alvará do 'Dr. juiz de di-reito da Provedoriá dc Residui-s, qne au-toriia os requerentes a transferir para onome de Antonií Pereira d* Costa, joar»lices de so"S> juros de 6 *|* — Dcíe-rido, para efíeilo de ser dado cumprinicn-to ao alvará do Dr. juiz de direito daProvedoriá dc Resíduos do Rio de Ja-neiro.

—José A. de Godoy Nascimento, pediu-do restituição das importâncias o.ue lhoforaoi descontadas — Deferido, cm ter-mos, para -cífeito dc ser paga a quantia,de 7i4$ooo.

—[Monsenhor José Silveira dl Kochi.vigário de S. (ioiu;:.lo, pedindo uençio daimposto do Pheairo Municipal, da mesmacidade, para o beneficio das obras da ma-trii — iDeferido.

—iFrançisCO Octaviano Gha.-es. c-T-dele-gado da 4* região policial do Estado, pe-dindo para continuar a contribuir para aCaixa Beneficente dos Serviilorrs do F.«-tado, c tambem «pie as suas contribuiçõesa fazer sejam na collectoria da cidade daCampos — Deferido.

Piiganlcntos autorizados1 :ii8t, a Gilberto Silva & C.. de 'for-

neciinentos feitos ao gabinete, cm janeiroultimo.

Instrucçiio publicaO Dr. Mario \'ascnnce!los, directo: ge-

ra! ila instrucçâo publica, dando cumpri-mento ao disposto no art. •". n. 18, doregulamento, designou o» inspectores esco-rlaes Armando Gonçalves e José Joaquimda Costa e as professoras DD. A-.ireliaQuaresma. Guioniar Aevellar. Marilia Go-mes da Silva, Kicardina Matla. Abi.,railCardoso, Altina Martins c Albertina

I Campos, para constituírem duas commis-soes encarregadas da elaboração do pare-cer sebre a conveniência da revisão c sub-

, stituição de compedios, programmas e me-; thodos de ensino, assim enuo sobre o re-; gimento interno das escolas

iEssas commissões iniciarão scils traba-! lhos na próxima segunda-feira, sob a pie-sidtncia do director geral.

Curso de ferina.Por motivo independente de s-.ia venta-

tade, o Dr. Atiliba l.epcfje, catliedraticoda K«cola Norma! dc Nitheroy e lente daEscola Superior de Agricultura, não faráa sua r.nniuiciada conferência sobre otheaia O ensino publico no Estado do Kio,o que í e o que deve ser,

—«No dia i.i do fluente, o Dr. Pinto daRocha, encerrará a serie tlc conferências,dissertando sobre nm llienva pedagógico deflagrante opportunidade.

MAIS UMA ESOOTiA PUBLICAO Sr. presidente do Estado resolveu

crear caia escola publica no 5* di»tr:clo| do município de Santo Antônio de Padua,| no logar denominado S. João de iFelil, Residência.

ESorteio militar

O juit federal d» r* vara, concedeuhabtas-cmrptts 4»ara isenção d«- sen iço aii-litar aos wrtcadoi Antônio Augusto deMacedo e Octavio Alves de Oliveira.

ContrabandoO procurador criminal da Republica of-

fereceu denuncia contra Feliciano NuneJG.ircez, preso em 10 Je dezembro, no «tkt-tão de um dos .«rr.uzens do cie» do porto,quando trazia seis bolsas de prata e umacaiva de canivetes, procedentes de bordodo vapor CeUia. e de qur não tinha pajoos respectivos direitos aduaneiros.

Os fiauiladiirv.s do leito

O juiz da 4' vara criminal condrmnouAbilio de 'Figueiredo, preso «ru flagranteem 7 dc dezembro ultimo, na rua de lta-pirii, quando distribuis á sua freguezialeite com água, a tres mezes de prisão emulta de ioo$ooo.

JuryO julganifn:,» de Jos»é T.e.mdro da Si!-

va, vulgo Pernambuco só terminou namanhã dc hontem, tendo o conselho desentença, rior seis voto» exatra um, affir-mando a dcnmente a legitima defesa, peloque foi elle absolvido.

O proniot-T Murillo Tontainha appeüouda decisão para a j" câmara da Córte deAppdlaçSo.

—Amanhã seni chamado a julgamentoFm-Jto de Lmij, aceusado de lanUUva demorto.

MM-M -» .,.—.-.¦.«. ¦^—i-a'V-.i; ...-..>

O PAIZ — DOMINGO, 10 DE FEVEREIRO DE 1924 ò'ãSãGUÃSDÃ CIDADE A TffA VÊS DA HISTORIA

# A CONSTRUCÇÃO OO RAMAL UO X-RÉM— 0 EXTRAORDINÁRIO DESENVOLVIMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO — ABUSOS CORRIGIDOS PELOS HYDROMETROS — O SERVIÇO DE ACUAS

PLUVTAES — A CONSERVAÇÃO DAS MATTAS É INDISPENSÁVEL PARA PROTEGER OS MANANCIAES — OPINIÃO VALIOSA SOBRRE A EXCELLENCIA DO NOSSO SERVIÇO DE ÁGUAS — As

grandes captações dos rios xerém e mantiqueira.— Diversas notas — Conclusão

Outros rios captados — O que nos custou o serviço de águas de 18,31 a 1921 r— O patrimônio da Repartiçãot

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Piipsagem do cm-nnmento do 0.80 sobro o rio Pnvunn

Em iS(>i, a partir do kilometro 29 doRo do Ouro, 110 lofjar denominado Hrcjo,»o_ a direcção do Dr. Lut* -dageisi,ieiciou-se a construcção do ramal dc Xe-rem para o transporte de malerines.-•-_<_ obra, devida a carência de meios,parou completamente durante a constru-Cção da 3' linha e por extineção da ver-ba desde janeiro de 189-1 até i" de no-vrnibro do mesmo anno, recomeçandonessa dr.la. porque dc accordo com o ar-tigo 51, da lei 3<So, de 31 de dezembrode irV>S, foi-lhe applicado o produeto darenda do ferro utiliiado pelas Obras Pu-bicas. Por tão lonças iiitcrrupçôes esobretudo pela ex-guidade das verbas con-cedidas, acham-se apenas concluídas e emtrafego -i kilometros de estrada dc ferroe eni andamento os de. que faltam paraoiiegar ao ponto terminal. Conjuntamcn-te- com essas obras outras foram feitas•"••Ia Inspecção, com o objectivo dc me-Ihorar o abastecimento. A rede dos en-

eanameutos de distribuição em iSoít erade 764.--fcR 1 metros. Em 1R90 a extensãototal do Rio do Ouro c seus ramaes crade 103 kilometros.

G.m relação ao anno dc 1000 o ser-viço de água foi feito com regularidademaior que a dos ultimes annos, devido á

applicação dos bydrometroa que eohibi-

ram o euorme consumo abusivo e nãopago. Segundo observa.Bes dignas dere.peito, uma companhia estrangeira queexplora unf^dos rnai. indispensáveis ser-viços de utilidade particular c publica,pagava pelo gozo de -S2 pennas9 :io8$ooo; depois da applicaçSo doa li)'*droroetros em 11 meies teve de pagar.*_ :._ i$.(5o pelo consumo «le 385.543 nie-tros cúbicos de água ou 7-i pennas e as-sim outros mais estabelecimentos, o quequer dizer que os registros graduadosacarretam enormes prejuízos ao Thesou-ro. Dentro dos limites do seu orçamentoc«'ii)mum a Inspecção de Obras Publicas,no anno de 190: fer a revisão e melho-ramento da rede distribuidora de Bota-fogo Cttjo estado não n\_:s peimittia de-longas.

Oi mananciaes ene abastecem 5 cidadenesse anno .iccusaram o fornecimentomédio, diário de 174.450 metros cúbicos.sendo a media de água por habitante de_<.o litros mantida sempre, calculando-sea população em 70° niU almas. O nume-ro de pennas de água elevou-se até Jl dedezembro a 55.--6S, e o de liydromctrosa I.611. Em içoj os mananciaes íorne-cedores mantiveram a media diária deí6o_-ii metros cúbico? e dur_.n!e o annoforam feitos trabalhos concernentes A

.:.£_B Ej* __É_i_S_ta+mlÉ wS&rr ___¦ Watt

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Jardim e caixa do __Ui__ «lo Si

conservação das- tres linhas adductorase assentou-se um encanamento de om.,(Sode diâmetro interno entre o reservatóriodo rcdrcguho e o do Morro da Viuva,para melhorar o supprimcnto da água aobairro de Botafogo. O serviço de águaspluviars correu a contento apesar do re-duzido pessoal, sendo construídas 108 cai-xas dc ralos. As pennas dc água cm jtde dezembro attingiram o numero deS_.6.1*5 e os liydronietros ao de 1.804.

Em 1003, a media diária do forneci-tnento foi dc 150.675.8*-° litros.

Foi concluído o encanamento entre oreservatório do Tedrcgulho e o do morroda Viuva c o de om.40 ao longo da praiadc Botafogo e dc outros mais c feito comosempre o serviço da conservação darede; o serviço de águas pluviac» foimantido sem nada digno de nota j foiinstalada a "IRccoaltarisação dc tubos",com o fim de aproveitar as canalizaçõesjá servidas, obh-ndo-se a limpeza de 7.606tubos, qne opportunaniente iriam ser cm-

pregados. Com a conservação do Canaldo Mangue, desligada em 23 de julho,para ser entregue á commissão das obrasdo porto despendeu-íe a somma de reis=.«/-'2i5$545. O numero <le pennas ele-vou-se a 57.586 e o de hydromctros a

1.084. No decorrer do anno de 1904 de-cresceu de 3.091.756 litros o volume de

água diário, razão da estiagem feita nos

mezes de janeiro e fevereiro e nos de

junho, julho e agosto.O inspector geral, Dr. Luiz van Erven

apontou como medida indispensável paraevitar o mal a conservação das mafas,conforme se verifica do seu relatório do

dito anno. Muitas foram as obras feitasem relação i rede de distribuição com o

assentamento de encanamentos de vários

ditimetri.. Os trabalhos de conservaçãodas tres linhas adductoras correram a

contento bem como os de recoltarização.As pennas em 1904 nttisigiram a 60.596 e

os hydromelros .1 2.616. A inspecção trans

I feriu-se em 1 de março para a riu do

Riachuelo n. 151. t"*i« n- -8-". despendeu-

do 23:65.iS6.*6. Também foi construída

uma empreza para captação das águas da

cachoeira do Sertão que produz cerca de

quatro milhws de litros em 24 horas.Anno de 1905 — O .fornecimento d'agua

attirtgiu o i66.027-54i metros cúbicos.Foi instalada a ofíicma de liydronietro*;vários serviços foram feito» cm beneficioda rede de -distribuição; o serviço de vi-

sitas a domicilio, creado no anuo trans-acto demonstrou a maior utilidade; foramconslruídos novos collectorcs requisitados

pela rrefeitura, Obras do Porto e Light;o rio do Ouro foi mantido c»m regulari-dade na part. referente a seus serviços,_cndo já a sua extensão cm trafego119.793 metros.

Aa pecr.as instaladas clevaram-se a60.891 e os hydromctros a 4-aja.

Vem a propósito publicar em resu-mo o que escreveram cs professores R.O. Netunann e Moritt Otto na RevisteMedica-Cirurgica do Brasil, d« 1905. "O

serviço de distribuição de água potável namaior cidade brasileira estA organizado domelhor modo possivel. Em Santos e emS. Paulo da mesma sorte. O serviço todoestá mantido esplendidamente, e dá a im-

pressão de terem essas cidades posto seuorgulho em proverem da melhor fôrma amais fundamental das medidas hygienicas.São exccllentes as agitas do Rio e as deSantos; a desta cidade ainda mais po-bre em micro-organismos. A temperaturaé na média mais quente que entre nós

(cerca de I4*. apesar disso tem magnifico

gosto. Of raros casos de typho c de dy-senteria que possam surgir no Rio, não

provém de tão boa água potável."1906— A mídia de água fornecida i ci-

dade attingiu a 165.380.756 metros cubi-cos. Todos os serviços correram regular-mente como nos annos anteriores. O nu-mero de pennas de água era de 63.736 eo de bydrometros 5.121.

1907-1.0S — O fornecimento de águadistribuída em média diária foi de153.480.555 litros. As officinas de hy-drómetros renderam de concertos 3 1502$,e de aíeriçôcs 4:6_o$ooo. No prosegu'.-mento e revisão da rede foi despendidaa quantia de 803 :8i8$.|oo, sendo assentes34.435 metros de canalizações. Despen-deu-se com o serviço das visitas domici-

liares entre pessoal e material 19:6035517,

e até 31 de d_cmbro foram feitas 37-K-9visitas e 9.9*4 intimações para concertos

na rede interua. sendo impostas 235 mui-

tas na importância dc 28 :soo$ooo. Com as

águas pluviacs a despeaa montou a réis

78:462$i87, e por essa «ecção feitos di-versos serviço», entre o» quaes a colo-cação de ralos, reparos de galerias e col-lectores c melhoramento das galerias dasruas do Ouvidor, Voluntários da Pátria

e S. Clemente. A estrada do Rio díOuro foi augmentáda de 17 kiio-.netros e

400 metros. As pennas de água elevaram-fe a 65.734 _ os hydromctros a 5.698.Por decretos ns. 6.397. de 29 de dezcin-bro de 1906, e 6.47S, dt 9 de maio de

1907, foram autorizadas as obras que en-volvem as grandes captações dos rios Xe-rem ç Mantiqueira, com cstalielecimentotia 4* e 5* linhas adductoras, e dos riosGrande e Camorim, em Jacarépaguá, do

S. José da Cachoeira, em Magé. paranbastecer a ilha dc Pa .ueri.

Longo seria enumerar os serviços exe-enfados desse wiltoso emprehendimcnt-..w-rviços múltiplos e de uma tal naturia

que, digamos de passagem, fazem honraá nossa engenharia e lambem á medicinabrasileira, porque, segundo o relatório de

engenheiro Sampaio Corrêa, "estas obrasnão seriam executadas com tanta presteza,sc não fosse o concurso precioso das in-Btrucç&es do serviço para a prophylaxiacontra a malária organizadas pelo emi-nente brasileiro Dr. Oswaldo Cruz".

,(,09. _ Por decreto de 2* de julho,foi nomeado inspector geral o Dr. Jo;éKelippe Pereira. A distribuição de agirafoi em média, diária, de 212.108.478 ,'i-tros, Todos os serviço, affcctos á inspe-cção correram regularmente. Até 31 dedezembro o numero de pennas existentescra de 70.227 e o de hydromctros 6.617.

1910 — As medições feitas nas repre-zas e mananciaes de origem aceusaram¦ ma média diária de 246.140.713 litros,convindo salientar (pie a 5' linha, ji es-tava em carga, forneceu 31.691.350 li-tros. Em beneficio da rede de distribuiçãoforam feitos vários serviços em Jacaré-paguá, cm ruas do 2° districto, c o assen-tamento de 1.250 metros de encanamentoem vias publicas dos 4*, 5* e 6" districtos.Cuidou-se da conservação das florestas,tendo-se carinhosamente tratado do re-

plantio das arvores. O encanamento addu-ctor de Paquctá consta de tres trechos,ura no continente, com a extensão de16.2S0 metros, outro composto de unulinha dupla subni_rina, com om,o6s dtdiâmetro e 4.320 metros de extensão, e ooutro, na ilha, de t.ibw de ferro fundido,dc om,ia de diâmetro e a extensão de871 metros. Em 1910. foi a ilha abastecidacom 173 milhões de litro» de agiu. Du-rante o dito anno foi transformado oaçude de accumulação das águas do riaMacacos em reservatório. Por decrelon. 7.pA|, de 31 de março, foi refor-mado o regulamento da inspecção geraldas obras publicas, que passou a, cha-mar-ae Repartição das Água», Esgotoí eObras Publicas. Além dos serviços anti-

fos, foi-lhe incumbida a fiscalização juutoá City Improvements Company, Limited.

1911 — O volume de agiu fornecido,em média, diariamente, foi de337.904.877 litros. Foram executadospelos sete districtos da repartição diversostrabalhos concernentes á melhoria da rededy distribuição, tendo-se assentado 15 273metros de novas canalizações. Attendendosolicitações dos moradores da ilha do Go-vernador, a repartição instalou cinco tan-ques de ferro naquella ilha, supprindo-ostres vezes por semana em barcas de água.As obras mais importantes, durante oanno, foram as da construcção do reser-vatorio da Pedreira, na Villa Militar,com a capacidade de 4.000.000 de litros,e a do assentamento da canalização re-ipcctiva com 6.583 metros de extensão.As pennas de água até 31 de dezembroattingiram a 73.962 e os hydromctros a7.364. Por decreto de 31 de maio, foinomeado director geral da repartição oengenheiro Van Erven, sob cuja adminis-tração or.nnizou-se, por decreto n. 9.079,de 3 de novembro, a actual Repartição deÁguas e Obras Publicas. Com esta re-forma, a Companhia City Improvements

tornou-se de novo independente, e foramsupprimidos 03 serviços i cargo do l.abo-ratorio de Analyses Systcmaticas deÁguas Potável» e de Esgotos.

Em 1912 a média diária da água distri-buida foi de 3__.aa/.-14a litros. O nu-mero de pennas dc água no dito anno erade 81.419, sendo o de hydrometros 8.2a«5.

1913 — Todos os servçios correram acontento; a media diária da distribuiçãode água foi de aa2..)94.895 litro». Foiconstruído o reservatório do morro daVenda Grande, em Guaratiba. 85.86Ípennas de agita e 9.507 hydrometros exis-tiam até 31 de dezembro.

Em 1914 a média diária da água for-necida foi de 216.323.918 litros. .Todosos serviços affcctos á Repartição forammantidos em boa ordem; as obras nova»executadas foram: o castello de água jun-to do reservatório do Engenho de Den-tro, com a capacidade de 60.000 litro»,destinado a abastecer os pontos altos do3* districto; a nova represa do rio daPrata de Mendanha, o poço do Caire emRealengo e, finalmente, a casa do guar-da do mesmo poço. As pennas dc águaattingiram o total de SS .013 e os hydro-metros o de lo.aoS.

1915 — A média diária da água distri-buida montou a 24,1.341.831 litros. Fo-ram feitos trabalhos de consolidação nocastello de água do Engenho de Dentro efoi instalada luz electric.l-«fla5 duas caixa»do reservatório do Pedregulho. Foi con-cluido o reservatório Guarabú, na ilha doGovernador, com a capacidade de 450.000litros c terminado o serviço de captaçãoe addticçáo das águas do córrego Guerra,..ífluente da margem esquerda do Manti-

queira; os do aproveitamento do córregoPerpetua e os do aproveitamento daságuas do córrego Alpha, tributário dorio Registro. Por decreto n, u.5'5, de

4 dc março de 191.5, foi dado novo re-

gulamento á Repartição das Obras Pu-blicas.

1916 — A média diária da água distri-buida foi de 280.919 465 titros. Os ser-viços da Repartição mantiveram-se pou-co mais ou menos em regularidade, ex-copção feita aos das linhas adductorasDurante o decurso deste anno, foram as-sentados 38.563 metros de encanamentose as pennas de água e os hydrometroselevaram-se, respectivamente, a 9'-059 e

11.047.1917 — A média diária do forneci-

mento de água montou a 2S4.328.549litros. Foram assentados 33.515 metrosde encanamentos. A officina de hydro-metros rendeu 14:194*870, e existiamno dito anno 93.m .pennas de água e

11.J17 hydrometros.1918 — 368.599.599 litros íoi a mé-

dia diária de água distribuída no annoacima. Rendeu a officina «de hydrome-tros i7:o&4$290 e o numero de pennasde água e de hydromctros montava, re-spectivamente, a 92.984 e 11.330- Aslinhas adductoras continuaram reclaman-do trabalhos urgentes de consolidação,especialmente a 4* e a 5*.

1919 — A média do fornecimento dia-rio de água elevou-se a 357-752.888 li-

tros. Os novos assentamentos de canali-zações no 7" districto attingiram a aj.35*metros. O numero de pennas de água noanno acima era de 94-°93 e o de hydro-metros, 11.439.

,0-o — A média diária de água for-necida i população foi computada em2S9._33-3*3 litros; o total das novas ca-nalizações assentes, 35.860 metros: arenda da officina de hy drómetros, réis37:5205495; as vistorias feitas cm pre-dios, 28.374. As linhas adductoras con-tinuarani em máo estado, correndo osdemais serviços da Repartição em boaordem. O Congresso manteve a autori-zação para a mudança da estação inicialda Rio do Ouro, da Ponta do Caju paraAlfredo Maia. e, por decreto n. U.116,de 26 de março, foi aberto o credito de350:000$ para esse fim. O numero de

pennas de água e o de hydrometros, até

31 de dezembro, era de 95-390 e 11.S23,respectivamente. Por aviso sem numerode 9 de janeiro, foi designado o en-

genheiro Tobias de Lacerda Moscoso

para presidir uma commissão, afim deestudar as falhas, vícios e defeitos doserviço de hydromctros.

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A commissão concluiu seus trabalho»no me. de julho e, por aviso n. 4-6 des-se mesmo mez, voltou a sc constituir, 110-vãmente, composta «los mesmos membro*,

para estudar u novo abastecimento deágua a esta 'capital e redigir o regula-mento da reforma da repartição — 1921.

O abastecimento eni media diária foide 254.387.793 litros. A officina de hydrómetros rendeu 32-.304$.. 10, sendo onumero dc vistorias 29-735 e as multasimportado em i.':6oo?ooo. O consumo«le água com a irrigação foi de i.|9 mi-lhões de litros, rendendo 29:801 $800. Como credito especial votado de 1.042:000$,a repartição pcide cuidar das linhas addu-ctoras, cujo estado vai melhorando cou-sideravehucti.e. O numero de pennas deagita no anno de <jue se trata cra de

97.055 e o de hydrometros 12.094.De 1831 a 1921 calcula-se que, com

o departamento do seniço publico Re-

partição de Agitas foi despendida a som-ma de 465.187 :899$6j5, e o seu patrimo-nio é avaliado em 189.107 :no$799-

A extensão das canalizações publicasdistribuidoras e adductoras é calculadaem 3.44. h.600.29. sendo avaliadas em104.504 062S075. Até 1921 existiam 3"2

pilastras publicas avaliadas cm réis693:006.353. O patrimônio da Estrada

de Ferro do Ouro é calculado em réis6.101 :956$694 e mais o valor de 29 pre-dios, na somma 'de 201 :i4o$ooo. Os pre-dios locaü/.-.dos na área do i* districtosão em numero de 19. avaliados em reis122:000$; os tres do 2» dislricto, em

31 :200$; os do 3\ em numero de 1-', cm89:500$; os do 4*. >iue são 44. CMl

205:750$; os 13 do 5* districto, em1.176:970$; os 10 do 6*, em i42:677$50o,e, finalmente, os do 7* districto, em nu-

mero de sete, avaliados cm 7o:ooo$ooo.Os terrenos localizados na z* divisão

elevam-se ao numero de 88, com a área

de 264.346.479 metros quadrados, e sãoavaliados em 6.616:935$737; os do i*

dislricto, cm numero de 20, com a áreadc 301.158.736 metros quadrados, sãoavaliado., cm 1 .825 :715$! 50 ; os do a*dislricto, «pie são tres, com a área de36.636 metros quadrados, lèm o valor de93 :852$; os do 3", cm numero dc sei3,com a área de 126.798 metros quadrados,valem 2.1111:711$; os do 4" districto,que são 40, com a área de 13.466.387metros quadrados, são avaliados em réis9.026 :744$4So; os quatro «lo 5" districto,com a área dc 8.90R metros quadrados,em 114:784$; os do 6", em numero dc13, com a área de 2.549.000 metros qua-(Irados, cm 12.068:195$, e. finalmente,os tres do 7° dislricto, com a área de9.712.662 metros quadrados, em réis10.R77:45o$ooo. As galerias das águaspluviacs c collcctores. até 31 de dezem-bro de 1021, tinham a extensão de 66.474metros e havia 13 caixas dc areia, 14poços dc inspecção c 13 caixas de ralos,sendo tudo avaliado na somma de réi*11.095 :4J2$5Óo.

Os bens industriaes da Repartição deObras Publicas são calculados no valoidc 18.894 :77i$65o; os bens moveis, em689:605$! 10; as officinas dc hydrome.tros, a typographica e a de reparações dsautomóveis, são avaliadas cm 180:8;;$.|i4, sendo os semoventes cal-culados em 21 :683$ooo.

Cara expontânea.Em muitas autópsias que se praticaram

investigando diversas enfermidades, en-contraram-se tuberculosos perfeitamentecurados. Nem elles sabiam que eram tu-berculosos.

E' que a tuberculose se cura por ve-zes espontaneamente, graças ás defesasnaturaes do organismo. O trabalho decicatrização dos vasos pulmonares rotosé conhecido de longa data.

O baoillo dç Kock é causa e não «f-feito. Para combatel-o, nsda mais é pre-ciso «lo que fortificar o oryanismo, pre-parando as imnmnidades pessoaes e a»resistências orgânicas.

- •¦¦*---.,-¦.•, "«."5 _í"i.-;—_* -c- - ¦—*-**-'vV- .-¦"**••» ***\:. -.-;**«¦¦ v-- ¦ " •¦-•'"' ¦¦' 2-í— '

(.'Iiii-url. de cantaria do Ptüaolo do Cnttcta

171 — 1 folhetim — jKimiiiíio, 10de fevereiro il« 1»24

AS MINAS DE PRATADC

José de AlencarROMANCE

TERCEIRA PARTE

CAPITUI-O XI

O OtnCVIÁ) VICIOSO DA FOK-TIWA ADVKKSA

J080 Fogaça sahln n/iu«*ll__ hora.de casa de Chrlalovío. onde estava8**.iJ_llia<lo. Depois da ceia os flolaainteos tinham «atendido a priitic-ij».a noite udiante. Vario, e intertw-.antes foram os «.ssum-pto». Primei-lamente conversaram dc Ksta.io, ao-ibre quem n8o cesaavnm de fazerconjecturas. ..hr_stov3o JA tinhacomo Vaz Caminha cliomio perdidoo lr_nao da alma; o capitão de mattoconservara a fé .nn<b>«lHv.l de seus«••«boclos. e Julgava-se obriiiado a eu-perar at. «jue appiin.c«'K!«e uma tes-temunha de vista.

Hsí-otado e«te tliemn, Fo.aç-1 pu-sou a palestra para Blvira. de <*ucmnotava que seu amante evitava def;i!ar. A tristeza de Cbriatovfto, queo recordação de Bstacio utiementara,chegou a maior intensidade: seu ros-to carre-tou-so de somliras slnlutraaDepois de ter respondido vapamente.mudou l>or nua vez o assumpto, dis-traindo a ._tlen«;3o do forasteiro coma lembrança da Marlquíniias dosCachos, cuja historia eal«lu lhe con-tasse. Jâ no tempo dc sua **onval(*s-cençn. quando a viuva do tendelro o

velava A cabeceira com tanta aol-ci-tude. Christovão, into-rronando-a, ad-vinham :« inutuu aí.ekão dessas dunaalmas, que nua própria tiinide?, sopa-rava. e Jurou que breve as havia dereunir.

João Fogaça contou balhueiando eenrubSeendo, como um namorado dequinze annos, os seus aífectos pelaformosa Mariqu'.nhas. E tinha razãode curar; porqu* neste corpo rompi-do aos trabalhos, neste organismorolnisto e valido, quando todos osórgãos se tinham desenvolvido, o co-ração ficara en.ado. Seu amor eranubll apenas.

Ao terminar, disse-lhe ChrUtovão:Sol? um cobarde, João!

O capitão de multo olhou-o pasmo.NÍ0 percebo!

Pota vós inorrcta de amores iporumn donzela que vos retrihue eomextremo igual; e quando cila corre avim pura que a arranqueis a umaunião-forçada, fusls abandonandò-aao marido, a quem a vendem?

-2- Que dizei-s, CbrlatovfioT.,.A verdade. K ainda tuais. a Pro-

videncia vos envtfu de novo essa mes-ma mulher livre do.-« primeiros laçose («empre umente o boa, © vos. queainda lhe qiiereis como outr'ora, adel_ib<-i"iiBU!ii!r na tristeza c soll-dão os melhores annos du vida?

Porque nfio me d_.<se ella nue talora seu gosto?

Se nAo tivestes a coragem deperguntar-lhe!

Joftò Ko_si«;a oomoqou a assobiarentre dentes. Kssa alma paxorren-ta e preguiçosa tinha raras c surdas.mas terrível, tormentai-; ai paixõesque áecord-Twn nella eram letnpesta-d«-s in-.i)riuo*-3K e medonhas como mque vêm 110 -ínn do inverno, d-.-poisdo frio. As -palavras de ChrlttoVÍO eo tom severo, coni que na proferiu,foram condensando a procels. A»chanas deixadas pelo casamento deMariquinhaa e asora maguadas, o

remorso o a vergonha de ter causa-do a (infelicidade da moça e a suaprópria: o ridículo «desse silencio doqua tio annos de um umor ¦partilhado;tudo isto revolveu na vasa daquellecoração. Christovão o percebeu.

Multo ha que estou -para dteer-vos isto, João: chegou o momento,liom vejo quo vos aíflijo; mau cedeili razão.

Eu dera o resto de minha vidaparn quo outro que não vós, Christo-vão. me tivesse dito o que iproferlstes.

O capitão de rnatto ergueu-se e ga-nhou a rua. Blle sentia a necessidadede brigar ou pelo menos do andardez léguas naquella noite: lamentavanão achar-se no sertão em (rente dealguma das mais ferozes» trlbus sei-vagens. Foi neatus dispos.çóes «ruer-reira» que appareceu no largo da Se.Aponas percebeu o que passava dooutro lado. caminhou direito ao gru-po e íoi espadoirando -de alto a baixoao som deste singular estrlbllho»

J_arari-tai*i-tat4Tororu-loru-tota.

O compasso era marcado pela espia-da na pelle dos sbario... Mestre Ilraz,satisfeito com a pranchada <iue lheailminlstrani o longo braço do ca-pitão de matto. dl.parou a corridae evaporou-se; atraí delle seguiu agente do A-naelmo. que Já coulieoia oli .mem desde a noite de nuno -bom.

Corja de poHrSea!... gritouJoão Fogaça vendo-os fugir.

Voltou-se entáo para Kstacio quese embuçava cuidadosamente comri*«vlo Oe «er por elle reconhecido:

Outra vez! Agora vou apressa-do! respondeu uma voz de entre asdobras do manto que lhe vendavam orwto.

Bem desejos tinha l-lst.-ieio de lan-çax-sc aos braços do homem a quemdevia em grande parW os suecessosde sua empresa e agora por cliua o

serviço de llvral-o da matilha de sal-leadores: mas a prudência exigia quomoderasse os ardentes Impulsos desua gratidio. Continuou pois seu ca-uilnho e desceu a praki.

Naturalmente Esteves dorme!pensou o estudante.

Tirou a roupa da qual fez umatrouxa que amarrou na nuca e dei-tou-se a nado para a canoa. O pes-eador estava de feito adormecido;saltou dentro o nadador tfi-o subtll-mento que nSo o despertou, e ali, sen-tado & prOa, com os olhos derrama-dos ipcla supenrteio Jo mar, afundou-se nas coKltações de seu espirito.

Onde occultarla seu thesouro queo puzesse a abrigo da ambição dosjesuítas e da cobiça doa governado-res?

Se o oceano m'o re3tltulsse!...Desatou a corda que prendia a ca-

nOa o delxou-a vogar mansamente fl.flor dos mares. Fiitâo seus olhos cor-rendo a alva fita do areias quo sedesdobrava at. sitio do Bor—fim, di-vizou o negro contorno de um boa-que espesso, «pie demorava a algumadistancia da praia, na direcção domonto Calvário:

A cruz da Erplaçüo! balbti_loudentro da alma.

Deixando ft canoa bolar A dlscrt-ção da maré que a lmpellla docemen-te para a rtboira, Estaolo na-lou pnraa praia. Ahi chegando, buscou umlogar oude havia pedras para tomartorra, c giinhar o grumalo. sem ii:oficasse !>..presno na areia o vo.tigícde seii.i pSCSOf. Encamlnhiu se -_lr«.l-to ao arvoredo sombrio e nelle pene-tiou sem he.itaçã 1.

Uma v«reda corMvt csi b isque aolongo, « servia ao* lue tia i.:tivaindo forte do Kosurlo para a citado,lim claro havia u melo Vlolle, nude teengula sobro uin tosco pedestal dealvenaria uma cruz preta dn pAo san-to, fi qual dava o popular o expre«sl-vo nome de "Cruz da Bxplagão"»

Rezava uma antiga tradição quepoucos annos depois da (fundação dacidade, ali apparecera certa manhão corpo «le um homem empa.lado napelle de uma mulher. Multas versõescorreram então a respeito desse hor-rlvel acontecimento, que Indicavauma vingança barbara; mas nSo sesoube nunca nem -o nome do autornem os das victimas. Os corpos ío-ram enterrados no mesmo logar. on-do tompos dirpois apiiareceu levanta-dn aquelfh. cruz sobre o pedestal dealvenaria.

Como todos os logares quo furamtheatro do um acontecimento terrívelo mysterloso, era aquelle cercado dopavor o respeito popular. Durante anoite oa mais corajosos evitavam porahi passar, proferindo fazer umagrande volta pela praia. Mesmo comoo sol alto o que ali arriscasse setranspunha o sitio com passo rápido,levando os olhos no chão e o "credo"na boca.

Em sua Infância multas vezes Es-tnclo levara até Ia suas correrias. Jãnaquelle tempo, tmpeWdo pelo seucaracter a affrontar o perigo, ellepassava por ali freqüentemente, to-mndo de certo respeito e tristeza pelarecordação fúnebre, porém sem vis-lumbre «le temor; ao contrario eomalguma curiosidade de sondar o mys-terio dessas abtisOes populares.

O mancebo conhecia pois perfeita-mente o sitio para onde ea-nilnhiiva.

O pedestal da eruz estava carco-mldo pelo tempo; us escuras «lo ro-boco deixavam a descoberto algunstijolos Jã vacillantos pela queda «Iocimento: com a ponta do punhal Es-tnclo conseguiu arrancar dois delle*cavando uo fundo um pequeno vão,introduziu o cossolete onde estavamguardados os iLipeLs, <• restltuiu ostijolos íi sua'antiga posiçAo. __' es-ousado dizer pura quem lhe conhecea prudência, que antes de etfectuaresse trabalho, percorreu os arredores

sondando a trova da noite; o duranteelle linha o ouvido alerta e o olhovigilante.

Terminado o trabalho retirou-se;mas o espaço arenoso que mediavada da cruz ã beira «Io bosque, atra-vessou-0 retrocedendo do joelho, eapagando com as mãos os traços queali delsdra na ida c agora na volta.Tornou pelo mesmo caminho ã praia.que fo! beirando por «lentro da agiuaté íronloar a canoa. Km poucos -ins-tante.. a alcançou u nado; accordouEsteves o reinaram para o lado daVictoria. Ali iU'seiiiba*-.r.i elle paraIr amanhecer em casa de ü. Dulco,envquunto o pescador ganhava a ri-beira. _

Estaclo ficou então perfeitamentetraiMiulIlo eni tvlação a seu thesouro.

Vinha rompendo 11 madrugada.Elle aproveitou as ultimas trevasparu ganhar a casa de D. Dulce.

Prevenida pela ereada, u dama seconipoz paru vir receber a .nialutlliavisita que lhe enviava seu advogado!dando com os olhos em Estaclo, es-íriíiueceu «le surpreza e ctinleiitnmon-so pelo seu bello semblante, roscan-to; uma onda «le púrpura derramou-do nté ., uascctiça do eollo, eniquau-to os olhos'afogavam em uma lan-gutdn molgulcc.

O doutor Var. Caminha enviou-me it vossa casa, senhora, com re-eoiirmemlação «le ruiu! esperal-0,

Ku tinha pedido ao meu velhoamigo que vos trouxesse a esta vossacasa, logo que fosseis de volta. Felix-monte ets-vps são c salvo. Vossa nu-seucia Jã nos causava bem cruel, re-ceioel...

Também a vós, senhora? Pen-sava não vòf ser conhecido.

A primeira vez que .me deparouo acaso ver-vos, as feiçfles lembra-rani-iiie a pessoa a quem .nials nmeineste -inundo... Um filho, que sefosse vivo, teria n vossa Idade e vos-sa gentil presença. Depois soube pelo

¦¦:•.

Dr. Vaz Caminha vosso nome o mui-tas particularidades da vossa vida;meu interesse augmontou. porque aoprimeiro motivo Juntou-se outro, Oda gratidão. *

Como í isso possivel, se agoravos vejo pela primeira vez!

Vosso pai Roberto Dias prestouao meu relevantes serviços; o comosejam ambos fallecidos, nós herda-mos seus titulos. vós a minha grati-dão, eu a vossa benevolência.

Quaes serviços foram esses, sovos apraz, senhora? K" justo que nãoignore eu uma nobre acção de meupai.

Heis de sabel-o mais tarde, vosprometto; agora dispensa 1-mo dessodever.

Estaelo inellnou-se.Sois orphr.o de pai e mãi; o

doutor Var. Caniinha, sei eu quo pelosou amor substituiu o primeiro; masvo^sa tia «A bastante Idosa, e sou pen-snmcnto, JA lodo voltado para o céo,pouco tempo t'*m paru dar-vos, Umaamisade verdadeira me liga hoje avosso mestre; esse titulo. Junto nosoutros de «1110 vos falei, não pensaisque me autorizem a pedir-vos a graça«le substituir a mãi que perdesteST

Oh! senhora!..."Nfto me Julgais «ligna~dessc en«

cargoTA mim é quo faltam titulos

para siu-recer a vossa solicitude!Então aceitais?... E eu entro

JA no exercício de minhas doces at-trlbulçCea. <íoi Estaelo, que .imaisuma «lonzela, de quem sois retribui-do, mas de quem vos trazem afasta-«lo. Não posso eu íazer nada paravossa felicidade?

Podeis fazer multo com os vos-sos votos, que Deus ato deixará daexalçarl

(Continua).

^—-x> '1 -É-1'll l__jjlV___.___t_._

itft¦ t.^W^MJ^tlOK.-A i.y?l*r;'H'**; *!>*2 O PA1&-. DUÀILNGO, 10 DE FEVHRE1HO DE 1924

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A Inglaterra, tradicionalista c pa-úrflo ila espiritualidade conservadora,mais a Itália, fascista o expressão-moderna do sentimento ultra-rea-cçlonarlo, houveram iior bem re-conhecer o governo da Republica daTttissia dos Suviets.

Mac Donald c Mussolini, antigo^ II-bèrlarlos, hoje trabalhistas vii popu-li^tuH íi foiçao dos desejeis- de algunslíitlbôes deis seus compatriotas vãotráser a obra ile Lcnlno para o labo-ratòrlo da critica eiuvpea e aniorl-cana.

E' dc SÜppor que ambos estejamcompleta e seguramente inteiradosda verdade sobre a vida dos soviets.luvpoUidqs para serias necessidadesCoriViiioiclaea è industriaes dos seus

paizeS, inspirados, talvez, pelos res-tos dos seus antigos sentimentos rol-vlhdleudores, teriam enviado agéiitcfido Inteira confiança, com n especialIncumbência de estudar o actual ea-tado das coisas na Moscovla afim dcobservarem o concluírem sobre .1possibilidade de unia directa ou In-directa,, consciente ou Inc nse-ie-iitecollaboração da ditadura proletáriacom os Estaace capitalistas, que ellesrepresentam a inteiro contento dareá.cçílo plutocratn Internacional,

Nada tend-e, Bucoedldo, quer nn In-gláton-a quer 'na Itália, de origemproletária ou popular, com um for-te caracter libertário, c, portanto, ca-

paz do forçar o reconhecimento dogoverno russo a contra gos-to dessesre'apeltabilÍsslirtos Inimigos do com-munisiiio; não sendo, por outra faço,admissível a hypqthcsQ dc que MacDonald e Mussolini tenham Bellbera-do exhiblr nos povos uma Ímpios-slo-nantr»

'demonstração- prnticu da

efficlencla sociológica c humanitáriada doutrina de Ivarl JVfnrx, — os seusactos, ou os actos dos gv-vernos quoelle.s presidem, não podem ser onça-rados ou Interpretados Ulo suporfl-cialinrnto, como estão sendo querpeks capitalismo displicente", quer po-Io proletarljsmo doldlvanas.

Mac D.cmáld, "dias antes ilo reco-nhccimerito", conduz seus pares ãpresença do rei, curva-se com cllce,pára o boija-nião tradicionalista,quase religioso, e jura. fidelidade...Mussolini, dias aiitófl do. reconheci-menlo", declara íallldo o bolshevls-mo e declama, em referencia a mo-vlnicntos libertários, que o fascismosaberíi matar o morrer...

Assim sendo, p-wquo assim ó, per-guiitam os espíritos raclociiiaelores:

— t)ue f/erá, finalmente, a Re-

publica da Russhá doe Soviets? queprofundas alterações ter-lhe-JiIa im-posto a nova política econômica?«iue radicaes modificações teria fei-t,. Lcnina, nos.'principies marxistas?Emfim; — estará reduzida a dita-dura do proletariado, ou continuaminiqnilando o capitalismo? V

£ J\USSÍn, 11 [llglátèm. C Q

lio carinho t ao 6*->rv!ço dos extor-

eiuidos uma alma exempllflpadora.

FEDERAÇÃO DOS TRAHAT.11ADO-ÍIBS DO RIO DB .JANKIRO 15GRUPO EDITOR "VOZ COSMO-POl.ITA"

, Tendo assumido a rcsponsablllda-Uc da defesa dc Josi Leandro da.Slfvá depois de dnr cabal desempe-nho do compromisso dò honra ossu-rriido para eom o proletariado doIlrae.il, vem, neste momento, congra-tulnr-se com toais os trabalhadorespola sua- absolvição. N

Traduzindo o irhmcnso júbilo cau-saile. por tão grato acontecimento, aFederação o a V-cz com scn-tiiduelc,aguardaVam o"vcrcdieltim" da justl- \ça púbica o estavam dispostos aqualquer que ello fosse ¦assumir In-teirá responsabilidade da nossa atti-|túde liestò 'jfenttdo. Agradece oconcurso moral e material do prole-:tarla.lo na oceasião em que era im- jpresclridlvei a unidade do acção edo pensamento. Condemhadò a 30 |nnnos, permaneceu nos orgustulos.durante tres ani,os quando a 8 do cor.icnto devido ao recurso do defesalégàl compareceu noyamohtê fi borra ,dei Tribunal, tendo sido absolvido. I

Agindo com completo eonliocimen-to do causa, n Federeçfto o a Vóz,!evitando bxtertorteaçfiêe imiteis, pro-Cliram colocar-se fl. altura da situa-ção correspondendo assim & oon-fiança do proletariado. Conseguindorealiitar o nosso "d. slderatum", ejii |momo do dose Leandro, agradecemos•a todos que, por qualquer Mríná, ¦concorreram para a sua libertação,'estes agradecimentos são extensivosetll particular OKJS dlstlnctÒS advo- }gádòs Drs. Luiz A. Carvalho Oha-Hve« Paulo do Dacerda, Ruflno Go- .mes, JoSo da Costa Pinto e .Mauriciode Lacerda.

No desempenho flnnl da nossa imissão neste sentido, com n sutisfa-1ção profunda que nos causa \> cum-1

prlmento do dever, enviamos a to-1áas as associações loporarlas do Rio ,e dos Estados que nos confortaramco ma sua solidariedade, bem como |

i a todo o proletariado do Brasil, as :nossas saudações traduzidas em um ;fraternal umplexo, de satisfação pelavictoria commurn,

Aproveitamos « ópportunidqae pa-1v.a communlcar a todos trabalhado-res que serft dentro em breve, convo-cada uma reunião publica de rego-sijO) na qual cómpnrècèrfto todos o?nel vogados do defesa.

Viva a Feaeraçftb dos Trabalhado-reu do Rio de .Lineiro! Viva n VoaCosmopolita! Viva os traballia.lorcsm-arilinios! Viva n frente unlea.

Pela K. T. li. .1. o secretariogeral. Aristóteles de Figueiredo.

Pela Voz Cosmopolita, José I<ogoMalíafes, secretario.

\ FIIDF.HACÃO OPERARIA K.1. L. DA SILVA

Como ficou resolvei na reuniãorealizada pelo Comitê Federal da

Federação Operaria do Rio de Ja-ii»!ro, ãs 4 lioras fie hontem. o Oo-mito Federal envida o proletariadoom ge-iiil n comparecer a grande ie-união lele- ?erfoslio e confraterniza-

.-fio, que'se realiza lieje domingo, OSis horas a rua Buenos Aires nume:ro 20D A' reunião comparecerao companheiro José; Leandro daSilva. T ,

Companheiros vinde abraçar JoséLeandro da .Silva — O Ooraltô Fe-deral.

A Inglaterra e a Btálsa, reconhecendo a Rússiados Soviets^ pessi^ilita^am o desvendardo mysterio b©isneí:w3k5 e, assimy acal-niarâo muito pavor eapútaSista ou muitoenthusiasmo |2roSetaíirio«.

Impróprio do melo om quo vivo —nota desafina.Ia na harmonia do con-certo americano.

Elle tem todos os climas para to-das as culturas, o »juo não foi dadoa neAhuhl dos seus Irmãos; a sus na-tureza 6 h mais rica no sub-solo, re-unindo no seu organismo de gigantomais dotes o mais forças quo no res-tanto dás outras pátrias r.'unidas; osseus filhos são mansos, pacientes, to-lêrantes, affocüvos, parecendo quoso destinam fi transição jiara o In-grosso elo homem em um inundomais próximo do cíeo. Por que, então,não marcha ello cm cadência pro-grossiva na vanguarda dos seus pa-res, guiando à humanidade?.'..

Falta do IntéHÍBOhclá? Não, nãooomprehenaó o fruto da terra maisferoz, sem oi virtudes da excellen-cia.

O que tem falta. 1M 6 B llltelllgon-cia esclarecida o norteada; para ogoverne, e cninlliccão desto Immeusobirtco de maravilha». q«° S a ii°31,a

detalhes, mas Idênticas no objectivo.O proletariado brasileiro Bfl von-

ecrã quando fizer o mesmo.General MAXIMIANO MARTINS.

(Continua)

Collaboração e eontro-veísia

A CO.MPOSIÇÃO SOCIAL BRASI-LEIRA

O Brasil, como outro qualquerpaiz, não íórma uin todo socialhomogcjieo. Em uma visão rápida,(i-bscrvaiiios a -seg,ulntc escala chro-matlca:

irlRlMKIRA TARTBEÍcuicnt» pi.-liislorlco

1." O selvagem "tiambiqufira", doMatto (írosso. Representa a "leladoda podrii-' época noollthlca', com ai-guns resquícios da época pnleolithl-ca. Suas características são: o co-riheóliriento do fogo b dos produetos

Pátria, através do tòrripo, em busca cerâmicos, a moradia em cabanas, ocultivo do milho e »la mandioca, ouso de objectos feitos de ossos, fl-bros, sílex (machado de pedra las-cada), uma religião e uma organiza-ção social rudimentares.,

SECllWDA PA RTFElementos líuswwcos

í Prlinitlvo.\

Iviitretnnto, não podemos, nem dvemos esquecer, siquer por um in-fitanic, que o espirito do lmmortali.iachlavc-llsnío 6, ainda o será i.ormuito tempo, o Inspirador, o gula(los estadistas o o consummado mystl-flcador dos ingênuos, mesmo quan

ItáliaLONDRES — O "Daily Express"

deelura que f esperada hoje, no Fo-ring Offlco, a resposta ela Rússia fisce.ndiçfies articuladas pela luglatcr-ra, paru o reconhecimento do gover-uo dos Soviets.

do estes te*-ni a estulta prctnição de ! Nl, di./;cl. j0 -jornal, o governo elesor '- uns rofiiia.lls.sim.is esperta-DiCea...

Diante do taes e tão honestas con-

Moscou aceita Integralmente essascondições. .

LONTJRfHS —- A resposta russti a

nota britannica reconhecendo "de

Jecturas — a que somos conduzidos j jim." ;, gaopüblica da Rússia dosrela nossa promettida c mantida Im- ] sõvlots, cstíi redigida em termos

parcialidade — ncrodltnnK-s, aliás amistosisslmos, concordando o go-' ..«pm, holshevlsta eom a realização,

como toda a gonto de bom senso, que ^M^i^chto. da proposta

o estadista inglez e o ditador Ita.- j còisforeneia Anglo-Russa, afim deliano, por serem profundos oonhoce- eoluclonar as questões pendentes en-dores deis sentlmcntxe dns massasi tre os-dois-países.

A iY\snostn riiüsa elíi a entenderque os elegeram, guardam, nos seus

| A W^^njJ».

^ imtííjí6Íntimos a doco esperança de uma j (íIK;.im,gaao d0s negócios du Rússiappportuna utilização "doe factos Ja j jumn ao gqverne. britannico.

MOSCOU — O presidente do L"onRepublica da Russl.i dos Soviets pa-xa grande, proveito das suas ambi-çOe\s c-..nscrvndoras o reacionárias.

Uma coisa avulta, desde já. oufíl-clentonionte clara:

Sc C real e ititcgral o communisníodos soviets so a moscovla conseguiupraticar i-igiir.^unie-iH.! a doutrinamarxista sous novos commlssarioa,ou "embaixadores", e..'rão obrlgalusít mais estravagante niudcz sobre tu-do quanto diga respeito â liberdade,

solho de ministros díi ICalia. Sr. Mus-solini. c-iuri>gou ao representante rus-so em Rorrin, Sr. Joraáneky, umanota reconhecendo "de Jure" n Re-publica dos Soviets da Rússia e pro-pondo a Immediiita nomeação deembaixadores.

ROMA — A conclusão do accor-do russo-itelian.) estfi- sendo com-mentada largamente por toda a Im-prensa. Allegnm os jornaes que oreconhecimento do facto da Ru.'."lapolo governo italiano precedeu noda QrS-Brctannn, visto como se vo

ü equidade e A. Justiça qua tonium | rificoü a 31 do janeiro, quando secompletamente felizes os mllhOcs do | completaram as nogociaçOcs para o

russos, irmãos de todoo on extorquidos c infelicitados trabalhadores doinundo...

Eni todo ouso. esporemos. O quefor Hoarã. De resto, os ejonimunistasaju*-js, como jB capitalistas euro-pou8, embora inspirados por senti-Itiontos ile lealdade o fraternidade,nfio sorãò Ingênuos a ponto de íoglr,€K>mo ves taes, em faço de opportu-

j* iiisluuaçéicfi do Irresistível es-!•it,:» do imniortal Machlavel.

)osé Leandro foi absol-vido

Em longo artigo, oqul publicado,jfn-ldeneifi.il!os a innocencla de JosíIx'andro. ^

Hontem, o Tribunal do Jury cmuma das suas mais memoráveis ses-sõea, apOs longos e acalorados de-halos, resolveu V>aolvel-o.

Foi feita a JUHtiça libertando 3a¦morte cm cárcere um malogradotrabalhador cujo unlco crlmo consls-tira lia abnegada coragem com quo,embora umeaçad-o- do morte, soubodefender o direito dc milhares docompanheiros em greve.

Deu-nos. porem, e-sso Julgamenton opportunidade dc conhecer o senti-mento operário, através (to estupen-do espectaculo apresentado pela ver-dadeira multidão de trabalhadoresque sc manteve com prejuízo de to-dos os liiterese»s materiaes, preso díioblliailnio Interesse moral, & rspe-ra do resultado do Jury-

Emfim, estív solto José Leandro!Podem, pois, <s operários desta ca-

Parece quo o nosso DraelI veiu aomundo com a sina de ser singular,typo esotlco entre os seus Irmão".

Wtai ufan«r-sc de haver restituido J ci0íico significando "citravagantu",

referido tratado.ROMA — Todos os jornaes com-

mintam favoravelmente a assigna-tura do tratado entre a. Itália o aRussla. sendo concorde a respeito dasua alta importância política e eco-nomica, superior ã IoAoh os elogieis.

O jornal "1/Epoca" diz poder af-firmar com segurança que a Itallnuonse-gulu obter, cOm esse trntndo.importantes cbncètjsflês de jazidas depetróleo e carvão. Accre-sce-nta queestA Immlncntc- a nomeação dos om-buixadoros da Itália na Rusi-ia o des-ta nação na Itália.

ROMA — Causou excellente Im-prctisão em tode sos círculos a notl-cia da asslgnalura do accordo com-therclal entre a ltulla e a Rússia,que t; nitils um relevante serviço queo presidente do conselho, 6r. De.nl-to Mussolini, aaiha de pre-stnr aop.-iiz, abrindo novos mercados fi. In-dustria o ao commercio d-- Itália eresolvendo assim a questão do re-conhecimento' "d»« Jure", do governodos Soviets da Russla.O EVCARlUXiADO DE XEtiOOIOS

DA KISSIA EM LONDRESLONDRES — Acaba dc ser no-

mwido o Sr. Rapowskl, que atí- aro-ra exercia o cargo dc chefe da delr>-g»çilo commerclal russa na Ingla-terra, para o posto de encarregadode negócios da Rues!a dos Soviets emLondres.

Podem conaiderar-sc, assim, resta-belecldas, com caracter official, aerelaçOes entro a Russla e Ia Grã-Bretanha.

Falando ao povoSOKIIE AS CACSA.S E OS REME-

DIOS DOS HEl'S MALES

(Para o eleitorado ler)LX

ii.-i porfectibilidadò o da felicidadegloriosa. -E' a Intèlligohcla coiiden-sada, bem organizada o fllsclpllnada,sublimada nus atlas virtudes c foca-lisada no Parlamento, que o Brasilprecisa para se tornar il'~ servo emsenhor; (• a selecção qu» falta nntudo c para tudo.

O phüôsop^ftb historiador «itieiicompinhar o Brasil na sua marchadesde o borco, veril quo elle tem l.loairár-- o dislantc .los outros povosque se triilam.

F.Ue foi Ò ultimo quo dolxoil deser colônia, que deixou de ser moti-archln, quo ihelxoü do ser çacravòçrata

será o ultime) que deixara .1" sora terra dos iinalplrabeli.---, o Ultimaque rcsgatai-ii a llbcr.lado ecoiiomleo-financeira, se pio vier quem o ex-purgue dos vermes 6 dê-lhe um em-purraõ para a fronte.

Mus apuremos mnls um pouee) ncausa do ffosso' oniporriamonto; Já olenho dito e repetido, direi aindamultas vezes o ropotirei, porque «cre-dito quo "água niolo em podra du-ra...". A causa é ia falta de orienta-ÇftO 0 de i.atrlotlsiiio, de aptidão dosnossos governantes, com raras o cur-tas cxeopÇiV-s. e isso por falta do sc-locçâo, notiKlaincnio na organizaçãodos poderes legislativos.

To.los sabem que o primeiro dl-relfo que se manifesta nas disputas,a começar pelos animaes Irraclonaes,e o du mais forte materialmente edos mais espertos, iiccresccnto. Ira-lan.lo-so das hlpedes hniiiaiios.

A mistura heterogênea que for-uniu o noss.1 povo na origem, do sei-vagens errantes, elo africanos trota-dos com •baibiii-iiliulo 0 dc purUigne-zes tirados,' du, esçijHa, pois taeseram os dogrcdniTtos, todos obscurosc hiiniilhiul.v», íiiuito conW.rreii ¦ e ia-cillton n gciii-i;iil'/..if.ãn da cscravldSOjpromovi.Ia pelos espertos, tendo ogoverno português iiiitorizado Issocom a divisão da colônia em capita-nias hereditárias on feudos.

Ficou, pois. o povo brasileiro dlvl-dido cm senhores e escravos com aclasse Intormedjarfa dos especula-dores do capital dominando ambas,sugando os fracos e corrompendo osfortes.

O livre arbítrio sem limites dexs eo-nhores pura a applloaça.) da JumUçh,tendo por instrumentos o chicote, otronco e tantos outros, até 0 direitodo violar a honra, o pudor e a vidados escravos e usslmilndos, foi ex-tlngulndo todos os sentimentos do dl-gnidado o posse, • gerando a repu-gnancla polo tralialho, bostlallzándòcada vez mais í. homem do povo ml-scravol.

Dahl ixsullaram as ollgarclilusoru reinantes, quo pouco dlíferomdus capitanias hbrcditarlas, o povoescravo du ganância capitalista, e|uetem sobre elle o direito de sugar-lhea própria \ldti, graças ú liberdade II-limitada o constitucional que goza,um povo de cidadãos sem cabeça,que fazem a gleiria da mccahlçh bra-silelrh porque "pensam, julgam, ex-orcem a soberania e a dignidade"por iii.de. do apparelhos uoh quaes. seacham ligados pelos laços da incon-sciencia, òni verdadeiro estado deliyimose.

Mus não désanllricm os videntes econsclent.is, o ceo plúmbeo e Díssuroda patrla-iimndo j'i deixa ver nesgas.'izue-s, precursoras dv bonanças.

Das massas proletárias JA se veorglierem-so cabeças do porte altivo,

I de olhares penetrantes, Interrogandoo destino; o gigante abro os olhos,osprcgulça-so, espreita c roflecto.

Iiitelíectuaes o analystas profun-dos, sociólogos em plena actividade,JA se levantam elo meio proletário,nfio só no velho continente, onde vaiadiantada a ivoiv/anização social,como dc entro o-i nossos, revelandouma força ortantadn que so avolumadiaririm-nte o qué ainda nfio expio-diu, em virtude da condição iniille-iiavei quo o directoriò toperurlo a siin'--s"i<i impo/, do agir boiii destruir,dentro ela ordem o elo direito.

Foi om virtude de uma orientaçãosemelhante, o do uma vontade forte,sem lndecisOes, que os trabalhistasinglezes vencera in, atí 0 ponto dc ai-cHiiçareui os rodoaa do govonio, au-xIliad.iK pelo próprio rcl que nfio du-vielou em transigir em 'proveito danação, ao perceber a magestade dacausa cm litígio.

Eu vos chamo a attenção, meusumlgos. paru o processo e n tactlcaque empregaram os trabalhistas In-glezes pura vencer o poderoso redu-cto c oooupál-o, sem derramamentoele sangue fraterno nem demulIçOeselas institirlções—Foi a SCtnftQ&O sobreo Parlamento, dentro da ordem, ccom prudência o trli Tgln. com revê-rvliclei aos poderes COtlStlluldOS, M-lllfaltar o "b»-Ija-müo", r.»gulaiii"iitar.<|n* Miu-lJoiiald, o chefe forte o ven-oedor, nfio duvidou em batlsfaxer, TalC* a "acção politi.-o-parlament.ir pro-Ifctarlu", quo OU vos propuz <; apro-viiBlels liara a conquista do VOMO,ldeul c engruudecimeiito do Brasil,

O proletariado Inglez venceu por-que o seu parlamento é um dos or-pão» da soberania do povo, Indopen-dento « autotioin»., no oxcrclclo doseu mandato.

O Parlamento lnglei é um podersagrado o venera;!o petos outros po-deres, porque í d>: fneto reprnien-tuAte do povo, e Isso porque foi com-posto com eleitos legítimos, do umfíiettorado composto etc cidadãos 11-ires o conscientes dos seus devores.Para Isso o povo uiílu-sij forte-mento em legiões fraternaes o .«oli-darias, sob a elirccçio dod mais di-guos e ii i -.- '¦ -. que organizaram

a) Explorados..2.» O seringueiro, da Amastonlai

RepreKenta a rapina econômica, "dioKaubwirtMolievft'*, a de-strtiição das ri-quezas natúrnes; Vida seml-selva-gOm. Seus irmãos .«ollaços: o caut-cheiro, p balatciro, o garimpeiro, olirrvatciro.

3." O vaqueiro do Piauhy « deGoyaz. E' o pàstor-cavallelroi Re-presen ta õ "nomadlámo!'. Sua cara-crtcrlstlca 6 corta Independência mo-ral e material. Irmão gêmeo: ogáudio.

b) Exploindores.4.' O dono do seringai — parnsitl

do seringue-lro. Carnctc-i-istlca: a fal-ta do escrúpulos;

5." O criador — p:otho do v.i-quelro.

D Medlevao*nl Agrários»Explorados,6.° O trabalhador do enxada, dos

engenhos nortistas. Réúresoríta ' a

"send.irio". E' o "servo" dos primei-ros tempos da Idade mediu, sujeitoa oorvêa, irabiilliniulo conformo oarbítrio do senhor. Característica: ahumildade; Econômica e psychologl-ciimontc, Ê n vlctlmn ela alliança dovigário, representante do catholtcls-mo medieval, com a senhor de enge-nho, novo barflo fcudeil. proprietáriodas antigas "torras feudos" (Brasil-capUahlns). No sul," eqüivale no CO-lonp-servo dnf. fa/çuilus d,, «lie.

7." O rendeiro — arrehdatnrlo delotes dé tenras nos engenlios. Repre»-senta a época ela ¦"renda" — formüsuperior da "seM-vlilão-. B' o servodo Reculo XTI. Irmãos gêmeos: omeiêlío do Morto, o coloiio-reiideirodo Sul.

Exploradoras.8 » O senhor do engenho dc a.=su-

ct,e— parasita dó trabalhador de en-xada « do rendeiro. Cameteristica:o apego ã ''stid" terra.

9.» O fazendeiro de cai*.'; — pioitio3o coloho-servo'.

bl Operàrlòfl uiuircuezndos..10.° O iirt.^/ão, das grandes e. ee-

r,e.c!alnieiiie\ das peqocm.í cidades —

sapateiro ou alfaiate n dornloll.o. pe-nuérib rarnlhtoliro, mestre de plnt-nra.proprietários dos meios do Produção«le pequena escala. Característicapsychlçs.: o Individualismo.

c) Burguezes.U* O pequeno liurgue-/, •— Huí-

tandelro dono de bel.-hlor, ele bo-

dega de. Norte. Üe botoqulm do Rio

nas, quç conceiilrarão 68 largas mus-sas proletárias, arrancando-as da dis-persão o do individualismo gros-selro. » » #

Que abysmo entre 0 .iiriiiiblquãra0 o operário conununlsta do Elo! '

Entro os dois, interpõe-se unia evo.lução do varias dezenas de "intllo-nlos", evolução que, todavia, poderfiser qonsegulda dórltro do njgiimnsdezenas He annos de regimen com-munlstu,

GommúiiicadòsA UNIÃO DOS ICMfRKXiADOS

1<"»I IWDAR1.VSA' classe

Companheiros — Um. novo horl-zonte sc desdobra diante elas nossasvistas! Um novo porvir nos promot-te saude, jusulça o liberdade, se sou-borrnos acatar, com disciplina o amorfi causa, as ileteriiiinaçõcs ela nossaassociação dc classe, unlco baluartede defesa dos nossos direitos o elosvossos Interesses.

Servindo de escudo fls nossasreivindicações, o Çõrtsillfõ Municipalnpprovou o o Sr. prefoito sancciÓnOUuma lei que dogulameiifa o "tra-

balho diurno" nas padarias do Dis-tricto Federal, o a tjàl&o elos Empro-gados cm Padarias, scntinela avança-da da nossa vitalidade o do noivíObem estar, determina que, a partirdo dia 12 do corrente, o trabalho damanipulação do pão tenha inicio fl»4 horas o termine fis 14, ficando obmestres padeiros íemofes de serviço)como principais responsáveis pelaexecução dessa medida que à todosvem favorecer, se^J:un mánlpuladorèsou vendedores d.- pão.

Que cada empregado em padariasaiba honrar ,e respeitar a Uniãopara que, no futuro, forte e gloriosa,possa tomar parte no grandioso ban-quoto dc contrateriildtidii proletária,contribuindo não só para o bem es-tir da classe que representa, comopara o bem estar do proletariado In-tornaclonál.

A União dos Empregados em Pa-darkls, eongratulu-so eomvosco o cs-peró. que todos obedeçam disciplinar-monto fis suas eleierminaçèSes e cadaum cumpra com o seu dever. — Acommissão executiva.ASSOOIAOAO DOS v\\IU'l\Ti:illOS

NWAKS

marcha da organização; w convidoa todos que ainda nfi.0 são associa-dos a se associarem, cerrando filei-rns tio Indo elos SÓUS camaradas, quejã se encontram na lueta contra aexploração patronal o para a dofo-sa ele nossos direitos tão vllmente ul-trajados.

E' dever do todos os trabalhado-res desta casa serem associados des-ta União o estarem sempre quites,concorrendo com o mnxltno de seusesforço» para o ehgràndeclmonto doseu organismo.

Expediente dn tliesouraria, todosos ellas utels, das 8 fts 21 horas —O thesoureiro.1'XIAO BENEFICENTE DOS TRA-BALIIADORES EM VEHICULOS

Aviso nos associados que a s6dedesta União funcclona fl run Onino-rlno n. 17, onde os mesmos conti-nuani a «cr uttcndidos com presto-za — Sltnão Dias Martins, Io secro-tario.CONCURSO PARA APRENDIZES

1>AS OlTKtlNAS DO ÉNGIONIIO"ENTRO

Até o próximo dia 29 desto mez,estão abertas, na Escola Pratica dcAprehdlzes Dr. Silva Freire, tisinseripções pura o concurso elo ad-

missão As eiPflcInas do Engenho deDentro. Do accordo com o artigo 78do regulamento, s6 serão ndmittldosos trinta, primeiro» classificados nosexames.

Os requerimentos deverão ser lus-trudos com os seguintes documentos:

Requerimento da pessoa quo so

roclmeiito de todo.i os associados. —«Josias Alves do França, 1" ecretarlo,

Sõclcdado ÚnIÕp dos Fogalstíis—>.De ordem do Sr. presidente, cm»vido os Srs.' associados o compare»cor fi. sódo social, no próximo dia IIdo corrente, fis 19 horas, para uma;nsseinbróa gorai bojo, ã.iP IS horas1" convocação, cuj.i ordem do din éa seguinte: escolha, eleição da com-missão de tomada de contas do nicfde Janeiro próximo passado e lr.ier-esses sociaes — M. SevcrlanO t'a-bral, 1* secretario.

.\'.-ii.'lin,iio dos Rnípccgudos <mAçouglles — Convida-se todos os so-cios a se constituírem cm Bussfto dsiiH.sCiubif-a ge.il hnj", rfis IS horasnestn secretaria. Ordem do dia: elei»ção dc cargca vngos, Interesses wo*ciaes — A directoria-.

(.v.niité |irú-prcWoú «• dci*prtudoflper que-tõe-i sociaes — Realisà-se ho-je, na sede dn, 1'nlão .los Metalíirgl-cos uma rounlão extraordinária paraitrat.ir-so do Importantes iiBsirnipto.i,

1'ede-se o ennip.-ireclmento do to-dos on membros deste c.ornttO — Ossecretario.

Gruiio dos Emaiu-lpiuliis — Ooir.l*do todos os componentes deste grupojpara comparecor ft reiraião do bola,domingo, ús IS horas, para tratar doassumptos que se prondeiii .'i propa-ganda. A rounlão serfi realizada 10local do costume: Podo-po (luo tiiii-*f,tiem falto. — O grupo.

A. B. dos Trabnüi.uloros em Çar«vão Mineral — F.ita oxBOCláçfiò re^iinir-sc-ha, cm assorhbtÇn geral»amanhã, As 11 horas, para leitura torelatório animal, eleição da oomnlUHsão de contas o outros araurnptoá .1^grande impurtiincla paia a claspsé

Aviso — De ordem du dlrectorlaVInteresso pela matricula do menor e i convlelo o companheiro Francl-cij

Ferreira a comparecei- u esl.-i iisseni-»bifa. para se defender da acÓUSalejõal

peiju.eno proprietário de

moradia de ambos; certidão de Ida»do, devidamente legalizada; attesta-do medico, provando ser sadio e ro-busto, não soffrei- de mal ou mo-lestia contagiosa; attestado do vac-clna, dado pela autoridade compa-tente; declaração do nomo dns esco-Ias ou dos mestres que tenham dadoInstrucção ao menor.

Os attestaelos do medico o do pro-fessor deverão Jevar as respectivasfirmas reconhecidas.

GRUPO EDITOR DE OBRASSOCIAES

O próximo festivalIniciando 6 labor que pretendo ro-

allzar om bem da propagarnta escri-pta, esto grupo está organizando umfestival, cujo produeto rèvòrierA ombeneficio ela edição des obras do ca-raotèr social.

Haverá um importante leilão c UU1vasto programma bem organizado.

O local, dia o hora, ondo o fcstl-vai devo effectuar-sc, serão aniiun-ciados brevemente •— A commlflsfiòdo festival.

que lhe Ê Imputada. •'• AiinfhalSampaio Vianna. Ia secretario.

Cuia.. (í. dos TnilKilbiidoiVH eillDTotctí o Restàfirniitcs, Oafós e Stiiniliiie'- — Corivldam-so es traballuvidores da Federação Culinária do IMfllde Janeiro, a COmparocor ã grau Iaassembl&a do cozinha que sj realizídia 12 do corrente, fts novo o m--li|ihoras ela noite, em nossa sede BOilól.1 rua- Buenos Aires n. 2í>r,. Cum-ii-wdas; fazoi o máximo dn propílgaíillalentre vossos companheiros para ássluipoelérmós oríégar ao fim almejado.

Esperamos que nenhum irainaru-laifalte a esta Importante assembléa. -»O sewetarlo da I-^-acção CuflhàfiayFrancisco Hastos Alves.

Opcr.ai-ios em fabricas <1o tccidol— Na succursa-l ela União dns Oi >*rarios em Fabricas do Tecidos, idBnngú, hàvorft uma refnlão no ¦'<%12 dò corrente, fts 19 horas.

Syndieato «los Cbchch-os, Ciirrói -U¦tu; e Aniicxos — Cònvlda-se ío.loaos associados, .leste Synelic.no a conwparçcçrem í. nssomblfia geral w.-mdlnarla que se ¦roalizai-íl hoj\fts II horas, em sua sido, â. rua l«lGamboa n. iiõõ, sótirado,

Ordem do dia: Rlelção da comiri:-»»:são executiva e Interesses geraes -4O secretario.

União ílos E. em líiularht — n.*>são SOlCillUO — São convidados to 'ia!

os traballiadores cm padaria a :v- *>»

carroças,

Sno ^.Timiiiü modalidadesraractorlstica: a Ihesitnçi.o.^ í»uaconvicção e não ter convicçOos.

jH — Mi.üievr.-modernos.a) Explorados.Ü* O calxeiro. Cáfaoterlstlca: ed-

crtficãr tudo em pr61 do vestuário.13* O pequeno funcclemaiio P.Upll;

CO Canicterlsticii: a esperança desubir de categoria. Meios unicos

para Isto: o teiii|M c o servilismo.b) Exploradores.i4° O médio burguea — merc

do Rio. proprietário de loja de fa-zoadas no Norte, funcolonàrlo-dp ça-teg-rUi empregado superior do altoconimerclo.

IV — Modernosa) Explomdoai15° o operário das fabricas oo Rio

e do S. Paulo. Irmãos gêmeos: oferroviários o marítimo;

b) Exploradores.10" O grande burguês— o grande j

eonimcivinnte >v especialmente. ogrande Industrial do Rio o de 8.Paulo. lrmã»s gêmeos: o banqueiroo grande pi-oprletark. predial.

c) Raposas soçlaea.17* Todo elemento que vive de

uma elas artes liberaes — advogado,medico, dentista. Vai lias pegadasdo lobo capitalista para com astu-cia devorar-lhe aç s-.-bras.

d) Bspurlc-s,18* Todo elemento das suburrns:

jogador, rufião, prostituta.

De ordem do companheiro presi-donte, prevlno-se u todos os carpin-telros quo foram suclos eU-sta atwo-ciação, ter sido npprovn.la umaamnlstla para os atracados, â Qualtermina a 29 do corrente, devendo osque a aceitàrom, pagar o niea doJaneiro ultimo, aos fiscaes ou na so-orotarJa poderão colher Informes arespeito.

Outrosim, rocommerida-SQ a todosos fiscaes virem prestar as siius con-tas, do cargas o descargas atft o fimdo mez corrente, inclusive dus men-saudados dos sócios aninistiados,afim dc ee concluir o balanço gerale confeccionar-lo o relatório do pre-sidente — OI* secretario, AntônioJ ti não Bezerra,

AOS OPERÁRIOS TANOEIROSMais uniu vez á União doe Opera-

rios Tanoeiros reconhece a necossl-dade de chamar ao seu seio todosealariodoè pertencentes a esta Indus-tria, com o fim dc organizarmos, ever se com mais facilidades póde-seadquirir um pedaço de pão.

Camaradus tanoeiros! Vedes aburguezla; tem as leis que garante-lhe bem-estar, eiue para Isso 6 bas-

| tante o direito dc propriedade, po-I rém a mesma procura fortificar-seI por meio dc entendimento com os

st ii« collegas, E u6w, companheirosI tanoeiros, em urh momento que to-I di»* gênero» alimentícios sustentam

, ,rp I grando alteração de preço: comopodemos resistir a tão pesada carga*só com a união de todos e paraesta união estamos com as portasabortas, e esperamos que os compa-ribeiros ouçam o nosso brado, poisveiu a tempo.

Com isso queremos dizer venhamaté n6»i unir esforços para melhorarns míseras condições da classe, poiso momento não comporta tanto in-diffe rcntlsmo do vossa parte emesmo procuramos elo união do to-dos nôs, pôís rccouheconios ti neces-Bidadc do

'adquirirmos melhor saia-rio. pois 6 uma questão que a nósmuito Interessa o por Isto tem sidoassumpto bem discutido nas nos^nsnssenibléas quo são reallzudas fisterças-feiras, fts 10 horns, ft rua Ra-rão dc S. Felix n. 119 — A com-missão.

ASSOOl AÇÃO PROFÍSSIONAJjTEXTlD

W

l«1

i

suas forÇas el>..<¦.*•», :. •. •.-.... uoaj fabríjas .i,.:-.• . .», d» grande* usl-

Quem domina todas as categoriassociaes do Brasil? o fazendeiro deeufé, paulista, typo feudal, retrogra-do reacclor.arlo.

Que nos preconiza, a respeito, ataçtica marxista? l.uctar contra eiselementos parasitários primitivos Cmedievais (dono de seringal, cria-dor, achhcr do engenho, fazendeirode café), afim dc apressar a sua de-composição pelo capitalismo; Cohiba-ter o elemento burg.iiz moderno(grande Industrial) n favor dc- prole-tinindo: despertar a c< nsciencl.i doclasse organizando o doutrinando oselementos pro'otarlos primitivos, me-dlcvaes mo-Juriios (seringueiro, va-quelro, trn-balhndejr de enxada, rc-n-delro) tomando como apoio o ope-rnrlo dev» grandes centros Industriais;neutralizar todos cs elementos Inter-medlarloo, :i:-l•-. ..- .. Kpcquono bur-gue>z). » • •

8&o propícios fi. evolução de> pro-letarlad.. e. portanto, propícios aevolução de. Brasil: o combat» con-tra toda a política do fazendeiro deeafí, paulista; o eiKmagatiiento destepelo grande industrial d>. senhor d*engenho peln uslnelro; a absorrçfteda pequei),, propriedade pela grandoa pmlftnrizaçào do pequ«-no burgueie do artesfto, empurrando-os para ne,- .ii. i, . i.fíiclnas: o surgimento- de

A associação acima pede-nos a pn-bllcação »la seguinte circular quo

jestA ónderéçada aos trabalhadores'em fabricas de tecidos:|

* "Preziieliaslmo collega — Cordiaos| saudações — Pela presente circular,

I tenho grando satisfação de commu-nlcar-vos que está ítinooionandio comregul.iriehulc om nossa sede bOcial, ftEscola Technica Profissional, fts ler-çus o quinta-fclras. dc cada soma-na, cuja contribuição 6 apenas de5$000, além da ceiitribulç&o mon-sal.

E' do vosso Interesso t&-> sómcntolnscrever-vo« na rcíeridu escola, afimde ndqulrlrdes conhecimentos theorl-cos na profissão que todos nós abra-çamos, e que do multe* nos sorve cmtodos os momentos do nossa vidatormentosa.

Podeis dirigir-vos d nossa Bccreta-ria c trazer a vossa Inscripção, quosereis attendidos logo."

C.VIAO DOS OPERÁRIOS EMCONSTRCCCtO CIVIL

Chamo a attenção de todo'» os as-sociados desta Unl*to quo sc a, liamem atrazo com a» suas mensaildl-des. a virem se' quitar o :..'..-, brevepossível pois dista Uejieiida a boa

Convocaçõesi nino Industrial dos OiKir&vloisTn-

ikh irus — CamafadaB! Esta línião,em sua ultima, reunião, que so cffc-ctuou, em que coriionrecorani apro-xlmadamcnte 200 talioolros, que foisem duvida uma das reuniões mais t[r (\ sessão solemne. quo iMÜa*concorridas áté hoje, e que ebrcotrcucom bastunto animação, pois forambeht discutidas as precárias condi-çOes còonomioas dos trabalhadoresdesta Industriai ytssiin sendo, levo aoconhecimento dos tanoeiros que nãopuderam comparecer, que esta re-união deliberou enviar circula res aosproprietários, pedindo um pequenoaugmento de salário, Outrosim, con-vido todos os camaradas a compa*-recer ft grande assembléa que seéffectuárd na próxima terçn-f.-li-a,12, pnra apreciar a resposta de ai-guns industriaes, e especialmentechamo a attenção dos tanoeiros/ dafabrica dc tintas, ft rua Lima Barros',para não faltarem—O r secretario,..União dos Alfaiates — Realiza-sesegunda-feira, 11, fts 20 horas, aassembléa geral ordinária, sondoconvidados para tal fim, todos oscompanheiros associados.

Prevlno aos companheiros, que seacham abertas as matrículas para anula de corte, a Inlciarem-se no pro-ximo mez de março, constnndo adita. aula do um curso primário cum superior, sondo que para o bo-rundarlo e preciso que o candidatoa,- ulunino conheça um elossystemas eleCÓ1--.C — O 1° secretario,

Aos trabalhadores da FnuvãoCulinária ilo Rio de .laiuiii. — Sãooonvkladjbs Doeleis os trabalhadoresda arto culinária do Rio de Janeiro,a comparecerem ft. grando assembléaelo cozinha', que se realizara no dia12 elo e-orrente, fia 21 lioras, em no-su sede social, ft rua Buenos Airesn. 265. Camaradas! fazei o máximodo propaganda entre vossos compa-íiheíros, para assim podermos che-gar áo íitn almejado por nós. Espe-ramos que nenhum camarada ínlte.

O secretario da Fracção Cultua-ria — Francisco Bastos Alves,

YMiain-.i di>s Alfaiate* Cnlcotdros-RéálIza-SO amanhã, segiimla-fel-

ra, 11 do corronte fts 20 horas, grandeassembléa geral para tratar do as-flumptns de grande Importância pnraa classe: por este motivo, pode-se ocoiàparoclmento dc todos o« bocíobou nilo, para que não fulteni íi horamarcada da reunião.

Companheiros! B' preciso quo to-dos cumpram com o sou dever dcassociado o que cada um do nós soencarregue de fazer a moxlthn pro-paganda em beneficio desta Alliança.Para colher, temos que senisar pii-meiro! Sciiieemofl, para colhermos osfruetos de nossos esforços.

Todos ft sscnibléa. — O secretario.Oirculos dos 0|K>rorlos Mun^ctimivi

Do ordem do presidente, convidoos membros da dlrectoria o conselhoa comparecerem 8. rounlão quo será

amanhã. As 13 hbrns, cin homenw

gem ft nossa estrondosa victoria.Está sessão serfi. presidida v. 'A

professor Dóclo Coutinho, que muito!se esforçou pela nossa causa.

Tornamos extensivo^ r*j.e ;ro:r. tfás associaçOcs co-irmãs.

Rua do Acre n. 19 — A comissão.

União G. dos Metnlu^glcQs — Ssocial, rua Senador Potupeu n. 10-Convidam-se todos os^niciulurglassociados ou não, paréwFassmnigeral ordinária, que s" offcntiiquartà-felrá, 13 do corrente, ftshoras.

Outrosim, pedimos n finezanossos consocios que so aclinmatraso a virem ft nossa, tlirrsoüivse quitarem o mais breve posei'pois estamos fazendo a revisãomatrículas, motivo polo qual tt'<ao cumprimento desse dever associa*tivo—Pela directoria, O. C Rlbé: i»thesoureiro,- /

Assoolaçâo do Resistência dos t imcheiros, Carroceiros <• Classes Annwxas — Uo ordem do camarada p ajBlelento, convido todos os assocla-.loia compareoerom ft. assomhlôn g. a|extraordinária que so realizara hoje^IS do corernte, As 18 horas.

Ordem do ato:Discussão da reforma dos estitítM

tos o outreis assumptos O socre a»irio Antônio Oliveira Aguiar,

Vnlfin Intcrnndonsi do Coopera*tlvns dos' Trnbnlluul.irvi —De orAcdHdo presi.lente, cotivielo a imleij .*soe-los quites, a comparecerem fi i¦•»sembléa que se realiza hoje. 10do corrente, fts 15 horas, cm :> »*'sede social, ft rua Frei Caneca n. ; 9,sobrado, para tratar dõ uma '•»pliases mais importantes da vida daa«ssociaçócs.

o assumpto, apfesèntaçao eloSUltadO colliido pela commissãi'contas no balancete apresen Ipelo nosio thesoureiro, na ássembpassada — O tjccrotarlo,

Cnião ilos IVabalhadores Riiis-il.4-.ros — Sede: Rua da (umboa n. : li— Para a assembléa geral ordina Iaque realiza-so-ha na próxima terça**feira, 12 do corrente, as 19 horas. I mnossa sédc social, são convidados io*dos oa brasileiros natos a comparece*!rem.

A tribuna é 'livro para todos aquel*les quo vierem dispostos u nos &ju«dar a elevar estn grandiosa obra ouaencetamos.

Na ordem do dia constará do fS«guinte:

leitura da acta, leitura do os.'»-

o»da10cal

.'ffectuada hoje, fts 19 boas, na sedo ' dlente c aprosontação do balancete Iosocial, sita ao largo do Rosário nu-mero 34 — 1" secretario, Thlago Per-reira.

Assorlaç&o do Marinheiros o R^-iriAdpTÇS -- Assembléa dia 12, As 17horas, para tratar de assumptos doInteresse ela classe. Podc-so o compa-

mez do janeiro. Eswndo proxlluo dese legalizar os nossos estatutos, s sen-do necessário' preencher as Vagasexistente na actual dlrectoria proce-dor-se-ha a eleição para oa refeMoscagos vagos 1" secroíario, Àlesatt*.drlno Eerrelra Campos.

Se quizerdes o vosso produoto divulgadoANNINCIAI no "JORNAL DO COMMERCIO",

de PernambucoOrgAo du >¦'»»*¦• eomorradorai — Jornal independente, noticioio c

mulor rlrrularão ao \ortc do BrnsilImproneo em raaohiDaa DUFLEX-TOBULAB

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LAgente» commerciaes no RIO DE JANEIRO

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. Úúté&mÉiiü&MtiÈk&tt ¦mmm%

O PAIZ — DOMINGO, 10 DE FEVEREIRO DE 1924 m.

DE PORTUGALOs escriplores portuguezes reunem-se cm sociedade

para a defesa dos seus interesses—Júlio Dantasorienta esse. grande movimento—A commemora-ção do nascimento de Camões—Ainda os attenta-dos dinamitistas—Relações commerciaes com aFrança — Proprietários e inquilinos — Outrasnoticias.

It.lSBOA, Janeiro <lc 102-1.

vm\ nova _oc__dÃbj3 DKIIO*MKXS 1)10 liKTHAS

Iftni prol «l«w Interesses «-iiomlcos c• csplritimcs

mio '13:Os escrlptores portugueze-s, justa-

nunte alarmados com a trama dcnudida.s burocrática» «que vem ila-qtic.ir n cxpnnsao da nossu lingua edn nossa literatura', congregaram-sepnrn formular poranto os poderes•públicos o seu protesto Intel li Rente eordeiro. .0 nugniento da eqüivaleu-cla-ouro daa taxas do frnniiuin dacorreépóndenoia para o estrangeiroo colônias teve o condiu de conse-cuir osso estreitamento dos laços desolidariedade profissional. E logo ai-iriiiiri homeni de boa vontade o npro-vi-itarnni nara lançar os ulieorcís dctini organismo capaz do reunir, ,pu-m a defesa dos eommuns interessesesiilrltuaeà e materiaes. todos os bo-meris do letras pórjlugruczesi lira cs-pn umn antiga inspiração individualdc quantos- se dedicam ao labor dopensamento; todavia, o alhonmontode uns. c doa mais categorizados, asdivergências, puramente formaes, deoutros impediam a realização daformula ondo coubessem todos.

Vgora, faço ft ameaça de lndlrectaooticçüo ao livre exercido daquellafuneção social que escolheram, e quereveste entro nôs o aspecto de umsacerdócio, dado quo rarlssimos soorgulharão de os seus créditos lhes«Dilatarem fi niantcnçii, os cscrlptorrsde 1'ortugal entondernm, o bem, quodeviam «iffru|Kir-so mim organismo•pro-tigloso bastante parn poder f«i-Jar alto, dispondo dos Indispensáveisrecurso.--, afim de niio viver aquellaTwooarln vida dos seus congêneres edotado dc personalidade jurídica, demolde a poder, dentro das normas dodireito; pugnar pelos InUreases dos«seus agremlados.

«li assim; uni grupo do Intciie-etunos convidou os seus pares a umar.-uiiiAo. eflidò trocassem Impr.ssõosHiibrc os fundamentos djçese ôrgants-íi o.DÍriglu o õrlcntoti a discussão ©

Sr. Dr. .Jullo Dantas\ reunião effectuou-se hontem, no

Ki»biiieto dn direcção da RibliothecaNacional. Os convites pessoaes fo-í-,1,1 cm numero restrlcto e mesmoalguns dos convidados não puderamcomparecer,'por motivos aticndiveis.dando, comtudo, o seu intoiro ap-

pluuso íi ldfia que motivou a ro-unlâoi .

Entre cs presentes, alguns aoss.uiiea «vão UoJo ou detentores do pn-lundu das letras, vlam-sc Os «rs. RaulBrandão, Júlio Dantas. Aquilino Ri-l.dru, Teixeira dc Pascones, JiiymeCÒrtejsfio; Manuel Ribeiro, SouzaCosta, Carlos Selvagem, Jo=é do Fi-L-üèlrodo, etc."

Escreveram ou communicaram,por Intermédio do algumas das lu-divldiinlidades que assistiram á rc-união, 03 motivos da sua nüo com-paronolii a ella as Sras. D. Brancadc Crontn Collíiço e D. Virgínia U-ctorino, o Sr. Affonso Lopes VI-cirn, otc.

Indicado para dirigir os trabalhos,o -glorioso escriptor Raul Brandãoescusou-se, declinando o encargo noSI.-U illustre collega Dr. Júlio Dan-tas. Foi, pois, sob a presidência dos-te eminente hoinein do letras que aBolootlsslma a_3emb__ -discutiu osprincípios tundáthentaos da colle-ciivldiuk- a organizar, assentando -se

em pontos du doutrina que depois oeestatutos inserirão.

Foi o Sr. .lulio Dantas rrue,_ apósamáveis palavras do saudação oagradecimento, expo* os fins da re-união e foi ainda ello que, com ju-dlpiOBos alvitre». logo abraçados pelaa.-isembléa o oppOrtuhos esclareci-mentos, por todos acatados, condu-ziu os trabalhos por fôrma a ser ni-tldaniente concretizada a aspiraçãodos escrlptores.'A

troou de irtiprcpsõcs decorreucru um tom do grande elevado oeompro que a questão do Interessematerial foi falada logo o aspectomoral se sobrepôs..\ categoria «sonxwTitlva «da futura

agremiaçãoNão se discutiu o noino do futuro

organismo. 1'areceu estar no eéplri-to« dc todo» que íoss».' — Sociedado«ie Homens de letras. Apreciou-se,sim, se seria unia simples síicicdadetlc homens do letras, com um objc-ctlvo meramente intellectual, xilaus-tro de. artistas, academia ou urnaconectividade com a força de syn-«dinato profissional aberta a todos.

Aa duas formulas extremas forampostas de parte, uccordando-se, emprincipio, que, para o novo grêmiot«V prestigio o poder anogar-se a re-presentação do escol da intelleetua-íit_ido portugueza, deveria a sele-ccão doe seus agremiados ser cuida-downifiite feita. Qualquer novo so-«ii«, -evidentemente com obra litera-ria conhecida, devera ser propostopor dous ou tres dos sócios existen-tes e saiiccionada a candidatura peloscorpos gerentes, conformo a praxetf-guidu noutras oollcctivIdade_.

O syndlcuto não desagradava, porexemplo, ao Dr. Jayme Cortezão,<c o grêmio do caracter acadêmiconão deixava de ser sympathico aoDr. Júlio Dantas, que Jã. alguns tra-bnlhos antigos tem executados nessesentido. 1'revaleceu, comtudo, aopinião da maioria, que concilia asaspirações du. todos.

Rara evitar o rápido declínio quentttnge corporaç5es da natureza da-quella que so pretendo organizar,passados os primeiros tempos de cn-thuslasmo. assentou-se que a escusad" qualquer doa seus membros paraos fHverrsafl cargos corporativos sof-frorla pesadas eancç&es. Assim se«pretende obstar ao desinteresse quo• s mais graduadas personalidades daclasse, «in regra, manifestam, doixan-do' os logares dos corpos dlrcctlvosás. figuras secundarias, a quem falta,por vezes, prestigio para ae Impo*r<-ra.As recollas d» nora «conectividade

Um» questão absolutamente as-«ente no espirito de todos era a in-sufflclenrla das jolas e quotas doa8<«c1ob para manter o Indispensável(''.«afogo o independência & vida so-ciiil. Sobre a fôrma dc obter recel-ta» suffb-iontes, surgiram alvltres va-rios.

Vol aceito um. que o Sr. Dr. Julio Dantas, çeu npresentante. começoups«r classificar dc revolucionário e«que obteve o applauso da assem-bina.

15' sabido «que, decorri íoo clneoon-tu; annos ap«Js a morte de n ri aut« r.a i sua obra paiua a s<r do domínior.ibüco, podendo edltal-a quem qúi-y."r. som trr dc obter autorlza<:2os«)j« de •,.'•¦.-!« fôr ou de pagar iiuaes-

quor direitos. Essas edições podemser feitas por pessoas pouco eseru-pulosas, tiue alterem, iiccrescentem,truriquem os textos, sem rnie se lhespossa ir A mão. Para evitar taes abu-sos, que silo om manifesto attentadoao patrimônio literário nacional o _memória dos escrlptores mortos, asociedade íncumblr-se-hlu do rever ostextos, sem o -que elles não poderiamser reeditados. Por esse serviço pres-tado em defeso da literatura naclonul,cobrar-se lila uma determinada taxa,que reverteria para o cofre sla soclo-dado. Para tanto bastava aocrescen-tur um parngrapbo ao artigo do Co-digo Civil Portuguez, «que fixa aqucl-lc prazo dn cincoentn unnos, para acessação dos direitos dos herdeiros doautor.

Raul «Brandão, com a sua Infinitapiedade pelos «que «oUfrcm, lembrouque so deveria assistir aos desccnilen-tes dos autores, que \-lvcssPIn nn ml-seria. «Falou, porém, a voz «lo direito,ponderadamento. o não encontrou ceboo appello do «grande escriptor.

Rcsolvcu-to que a sociedade podo-riu administrar as edições das obrasdaquelles seus associados que assim odesejem e manter procuradores nosdiversos paizes, com a funcçüo dc arepresentarem o cobrarem os direitosdc autor das obras dos seus filiados,Kl editadas ou representadas-, nos ter-mos da Convenção de Berne. Umaporcentagem sobre as receitas, assimarrecadadas, será atlrlbuida no cofresocial.

Além disso, n sociedade fartl valersempre os direitos dos autores, emtodos os coaflictOH «que surjam sobrequestões de propriedade literária ououtras semelhantes.A COSKldsSAÒ HNCATtnEG._OA DJ.

EIjABÒRAR o ri«pkcttyO ks-TATirrorara elaborar as bases dos esta-

tuto.s da conectividade a crear, nostermos das conclusões a Vjuo «na-semblín chegou foi eleita, por unn-nlmldade, uma «'onunissão compostados iSi-s. Júlio Dantas, Manoel RI-beiro, Carlos í«elva«eni. Aqullino Ri-beiro e Jayme Cortezào.

Os escriptores reúnem na próximaterça-«feira, pnrn apreciar as "ansesdos estatutos, que, em umn. rcutililoque amanhã se cff«!Ctua, serão clabo-rados por uquolla commissão.

Autos dc terminarem os trabalhosvoltou u Tnlar-se no augmento dastaxas postaes. a que durante a «Us-cussão, com freqüência se ulludlra.

(NSo obstante as boas palavras comque pslos Srs. ministro do commercioe administrador i geral dos correios«foram recebidos os protestos dos cs-crlptores, parece jjue complicaçõesde ordem burocrática surgiram, sendonecessário insistir pela obtenção dosdesejos, anteriormente formulados,perante aquellas nutoridades. A com-missão organizadora dos estatutos íl-cou mais com a Incumbência de semanter ao corrente da marcha dapretensão c dar os necessários pns-sos para a solução delia.

Para demonstrar quanto ns nossastaxas vèm onerar o trabalho intellectuiil. o eminente escriptor ItnolBrandão leu um trecho de uma car-

I ta da gerencia da Importante livra-ria lealdade, dc S. Paulo, Brasil, quenmáí_ar_ento so queixava do que osportes dos volumes do livros quasi

j impossibilitavam o commercio dasobras literária», sendo da máxima con-

| venlencin que se obtivesse em Portu-arai uma diminuição dc tarifas. Essa

. carta fora escripta antes de vlrtora-! rem as novas taxns, c por cila se vêquanto as antigas eram excessivas oquanto as actuaes são incomporta-veis.

Dia 1S:«A Idíii de uma nasoclação de ho-

mens sle letras «í mais do siuc umaidea em marcha — é uma id(-.t siuotriumphu. Não se comprehende mes-mo que aquelles que pela sim ultacultura e' pratli^a constante <lo npos-tolado das idéas. constituem, dc di-

! relto, uma confraria de bem domar-! cados limites sociaes, fossem os uni-

cos Incapazes de se organizarem, paradefesa dos seus coinmuns interesses,na hora em que elementos os maisheterogenetm se agrupam, sob «todosos pretextos, na exacta intelligenciada máxima dc que sô a união faz aforçu.

Kol preciso que uma funda lesãodos sagrados direitos do pensamentoacordasse as aspirações latentes noanimo de todos os homens bons dasletras. R mais uma vez se verificaque ha males... que vem por bem.

NSo descansaram os promotores «Iaassombléa do homens de letras, ondese resolveu constituir a associação,que os ha do reunir a todos, sobre ocnthusiastico applauso. de quantosfi reunião compareceram o a tácitaadbesSo «los ausentes. Jú hontem,voltou si reunir a commissão do cs-crlptores. que no ultimo sabbado re-ciJicu dos seus pares a Incuniben-cia do estudar e redigir o estatutopor que se hu dc guiar a futura as-sociação, afim de se desempenhar o

j mandato v|iio lhe /ora conferido. A! reunião eCfectuou-sc. de tarde, no ga-blnete da «Insiicoção das BibltothecasEruditas e Archivos. I/« compareço-ram: o eminente poltgrapho c notávelhomem de listado «Sr. JJr. Jullo Dan-

| tas; o brilhante e vigoroso prosador, Br. 'Aquillno Ribeiro; o "Sr. Dr. Jay-j mo Cortezão. poeta de rara noiihhjIU-

dade e Investigador minucioso c at-tento: e o Sr. Atanoel Ribeiro, o ro-manclsta festejado. Dos eleitos na re-união de sabbado, «faltou o ¦ laureadodramaturgo «Sr. Carlos «Selvagem, au-sente dc Lisboa, por poucos dias.AKm dos membros da «eouunlssão,assistiu a conferência o illustre es-crlptor c Jornalista Sr. Dr. Augustode Castro.

A reunião foi de caracter reservadoe nelln se assentou nos termos emque serão redigidos os estatutos dofuturo grêmio.

(Em ussom_>ia. cuja reunião serApreviamente annunciada, serão os es-tatutos submettidos ã discussão doa26 intellectuacs. considerados «sóciosfundadores da futura collectividade.A <X>MMKMOn.Ví,AO BO N.V40I*

3__NTO DE CAMOFKDia 18:Como lhe* tenho dito, a Câmara

Municipal de Lisboa prepara para es-te anno a commemoração solemnedo centenário do glorioso poeta, can-tor daa «glorias «nacionaes, 1_U de Ca*mões, dtrvondo as festas ter o cara-cter nacional, como se requer».

Por tnsa motivo, a vorwação tereuma conferência com o «chefe do Es-tado, tendo essa conferência versadosobre as homenagens a prestar aogrande épico, em 10 de Junho, dia dafesta da cidade, e mis» em 6 de fe-vereiro, «lia do anniversario do nas*cimento de Camões.

•A propósito do projectado oentena-

rio do Camões, o jornal tnadrileno

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1S1I11.6,111^¦¦¦¦___________---HH____--_"Kl I_ben»r defendo com calor a IdéaJa Hespanha enviar ft Lisboa tiniucmíbnlxada extiiiordinnrbi. constituídapor iiuatro dos melhores nomes damoderna poesia hcspanhola.

' AS FROTAS DE 31 PK JANKUtO

(A Câmara Jliiiilcliial d«> Llabòa f«r-hc-lia ropixíscntar mv fota)

Dia 13:Kncoiitr:i-so na «caipltal uma dele-

gaçio dn Câmara .Municipal do PôrtOquo Jiontein Xot convkhir a Câmaradc Lisboa a ir aquella cidade ass«i«tlrãs solomnMades comanoimoratlyaa dadata histórica dc 31 de janeiro. Osdelegados iforam recebidos pelos Sr*.Dr. Costa Santos e I.lniti BfiãtO, vr^-fádõiites rcspectivainrnte da CâmaraMunicipal do Lisboa c da nua com-missão exociitiva o ipor alguns vèrea-dores que nossa occasião se encon-travam presentes. Depois do affectuo-soo cuiiiprlinentos e dc feito o con-vlte. o presidente agradeceu a genti-leza e promelteu quo a vereacão se•faria representar por uma conimis-silo.

UMA niíllLA XA ATdrVXDKX.ADia 13:Tocoü-tho, ngora, a sua ve«:Na. thesouniria da' Alfândega <le

Lisboa toi hontem descoberta umiburla praticada com tal ihabiHdadoquo «^insegulu escapar ao exame «losesperlmcntadoss pagadores daquellacasa fiscal o o burlão ou burlõea Pa-re«e que não deixaram nisto dc si.

O Sr. Manoel Severo Borges, fielda thesouraria, estava hontem proce-dondn & confcreiKiia «los docirnicntosdos nieUioriaa rc.«-.pclta«itca ao segun-do semestre de 1923. pagas recente-mente aos serventuários da secção dotrafego, quando verificou, com esp.in-to. que existiam muitos recibos cmduplicado.

Immediatamente participou o casoaos seus superiores, que, por sua vez,Irvfor-mai-am delle a policia. O Dr.Chrlsprnla-io da Fonseca, que estáexercendo o cargo de diretrtor da po-licbi do investigação, encarregou oagente Pereira dos Santos de proce-der fis investigarmos, «tendo hontemmenino sido chamados «to governocivil sete «fiincclomirios do áervlQO dotrafego.

Todos «foram largamente interroga-dos, mas as declarações «lo *eis delleé,que «foram reduzidos a auto, conven-ecram a policia de que não tinhamqualquer rcsponsaliílldade. Sobre oserventuário Antônio Dias Borges,que está, servindo do e.«*:ri|ilurarionaquella secção, e 'íue r« cairaan sus-|>eitas o foi, por Isso, o it-nh-o a ficarpreso, tendo recolhido «Inconimuiiii-cavei a uma esquadra.

A policia fax grande, segredo docoso, rnAs. ao que parece, são dono osrecibos falsificados. Todos tcem ocarirrrbo do serviço do trafego e aasslgnatura do respectivo «snnforente,feita com grande pei-fcição.

As importâncias de cada um doarecibos fulsiiHcados variam entre600 e 70D escudos.

«Outra pil-noDia 14: :•O agente Pereira dos Santos, <*n-

carregado da 3* secção «le investiga-çSo, <iue tem por auxiliar o agenteMoraes, continuou liontcm «aainvestlgaçõen sobro o caso dos reci-bos falslflcailos da melhoria dc ven-cimentos do pessoal do trafego daAlfândega «lo Lisboa, caso a que hon-tem o "Século" se referiu.

De tarde, o agente Moraes prendeuo escripturario Francisco Víllar dosAnjos, na rua Barão do Sabrosa nu-mero 43, sobre quem recaem suspel-tas de ter sido o autor «Ia íal.dfii»-«.fio.

O Sr. Pecolra dos Santos lnt«?rrú-gou-o largwmente. mas ello negouque -tivesse collaborado na burla,mantendo Igual attitude' o serveutua-rio Antônio Dias H-orftos. que forapreso, «conforme dissemos, tambémpor suspeita.

Foram arrfbos acareados, manten-do-se nu negativa. As «familias dosdois presos «foram intimadas a com-parecer no «governo civil, nada ten-loadeantado, porém, os seus depoimon-tos.

O referido agente continua hojeas suas dlllg-onclaa, devendo serfeito exame aoa recibos para con-«fronto de callgraplitas, «operando-se «que desta diligencia se apure seos dois iprr-sos estão, de facto, impli-cados na falsificação.

Dia 15:O valor dos rfscibwi faJsifkndta «'< do

6.7M «¦mcikíosiO agente Pereira dos Santos, da 3'

soeçao. continuou hontem as suas «11-llgencins para a dcsco4>erta dos fabtl-flcadore.i dos recibos dos oervenUia-rios do trafeuo da Alfândega. Foramouvidoa o mandador da Alfandeg-iAntônio Joaquim Balsa • o servon-

tuarlo Manoel da Costa, tendo es-te ficado preso.

Tambom foram Interrogados osserventuários qúo so encontram pre-sos, Antônio Dias Borges e Frnncls-co Vlllar dos Anjos, que csilram emcontradições.

Ds reotboá falsificados são no va-lor total do 6.7,10 escudos, sendo cmnumero de der..

Ao que parece, .lia mnls serventesImplicados na falsificação.

Dia l(i:InvcMll.wiKl») O parcoçj «|uo apiiranilo...

Foram largamente 'interrogados oescripturario do quadro externo -daAlfândega, Frederico lllscain c o mo-ço de ifrotes Antônio Lopes, que fazesquino no largo <i«> Martim Mona»Sobre o primeiro reefle a suspeita deser o autor da falsificação, visto pa-recer-se com a sua caílgrnphla dosrecibos falsificados, e o segundo re-cebeu «na thesóurártá da Alfândegavarias quanti.is. imoâiáhte a apresen-tação dos alludidos recibos. FicaramambOS detidos.

A' noite foi preso pelo referidong«'tite o servente da Alfândega.Francisco Tiiogo «ia CaTflara, que sesuspeita ter chnrnttclâádâ na falsifl-ca«;So.

' O serventuário Manoel da Costa,que «fora detido «jior suspeita, jii Beencontra em liberdade, por se «provarque rinda tinba com o caso.

• Dia 18:Mais uniu pcLwno

O preso Borges jã hontem confes-sou que fora elle quem puxerit o "vis-to" nos reoibos falsificados.

Hontem foi preso, como implicadona fatelflcaçSo, o serventuário ÁlvaroAtaido Costa, que estava prestan«l9seCvlço como escripturario na Aifan-doga.

Durante o dia -foram ouvidos váriosfunccionarios daquella casa fiscal.

ATTIlVrADOS D_XÀ__t_lSTASDia II:Apesar das iuve.stlgaçíies polioiaes

acerca dos últimos atteutados dyna-niilistas, os bombiaUis continuamImpunemente a sua obra Infame.Hontem rebentaram mala duas bom-bus, uma perto da Botunda o a ou-tra no Poço do Bispo, mas, feliz*mente, «ó provocaram projúlzos ma-torines o estabeleceram o pânico. APolicia acorreu aos locaes dos atten-tiuios c começou ;i6 suas dillit.-iicias,que Berilo talvez «hora coroadas demelhor exito do nuo o têm «ido omtantas outras occasiBCB,

O primeiro attoiitado deu-se as19.30, na rua Duque de Palmeis, naescada do prédio que tem ali o n. 21.O porteiro, Francisco Dias, estavarecolhido com sua familia no cubi-culo onde pernoita, quando, a (-«snhora, alguém abriu a porta da rua ècollocou junto dos primeiros degrãosuma bomba de dynainite.

A explosão foi medonha, tendovoado em estilhaço» um guarda-vento, ficando as parede* esburn-catliiH i' o corrimão de ferro des-truido em parte. No rez-do-chão re-sido o Dr. Germano Martins, antigodeputado e director geral do Mlnls-terlo du Justiça, o no cubículo doporteiro o irmão de*te, o policia nu-mero 1.137, da esquadra de SantaMa riba.

Não fle sabe a qu» attribulr o at-tentado. Ha dias, porém, quo doisindivíduos vigiavam o prédio e nnte-hontem bateram ã porta «lo Dr. t>er-mano Martins, perguutando so alimorava um policia. As saias attitude»torna ram-se suspeita*», mas, como eoretirassem depressa, não foram pre-sos. Cre-se que o attentado não vi-sava esse homem publico, porquantouma das Janelas do rez-do-chão «*-tava aberta e a bomba, se «*>(• fosseo intento dos criminosos, poderia tersido arremessada da rua pura den-tro de casa.

O governador civil, a<H>mpanhudodos «seus secretários. vWtou O dou-tor Oermano Martins pouco depoisdo acontecimento, para lhe exprimiros seus prot«sst«is.

Ao principio da noite o bairro doPoço «io Bispo foi também alarmadocom o estrondo de iirfia explosão. Natravessa do Assucar, qu«*. liga a ruado nusmo nome eom o Tejo, foi col-locada, Junto do -prédio conhecidopor "Ccsa dos Paiva»", uma potentebomba de dynamlte.

Felizmente, como soecedera J_com a outra, não causou div-ii-ircspesyoncs, tendo feito apenas rebentaruni cano do água. Suppoe-«se que esteattentado seja devido a qualquer pro-testo sobre a grêvp dos tunoclros.

•• • ;Dia 15:

Ont-ONa rua da Torre da Pólvora, na

Covn da Moura, o Juato da porta dosesorlptorlos das grandes offlclnaa decaldeiras, do Sr. Bduardo Ar.lbkla,

rebentou, hontem, pelas 20 horas,uma bomba, tendo a explosão pro-«iuzido grande estampido e causadovários estragos na porta c em umadivisória de tolha zincada que lhefica próximo, a quul ficou como umcrivo, pela quantidade do furos pro-(luzldos pelo» estilhaços.

Como o quartel da Cova du Mourafica próximo, uo ilar-ss a explosão,correram ao local varioes offlr.laes Jsoldados, os quaes, ao examinar osdestrni.-os produzidos.ncparuram comum indivíduo que perto estava sen-tadn no chão. Interrogado acerca «lomotivo por que «ali se encontrava, na-dn disso de positivo, pelo quo um dosofficiaes lhe deu voz de prisão. A ca-ininho do quartel, porém, poz-se emfuga, tendo Pido logo recapturadopor duas praças do 1" grupo da ad-mlnlstração milIUir e «lado, depoisentrada nos calabouçoa daqucllogrupo.

No local em que o referido Indl-viduo se encontrava foi achada umacarta de igual teor ao da que foi des-coberta quando da explosão da bom-ba na calçada da Bon-Hora.

Do 1* grupo de administração ml-litnr foi participado o caso para ogoverno civil, indo ali o agento dainvestigação Henrique Alves, o quallevou o detido, que diz chamar-soVirgílio Antônio e ser marítimo, paraa esquadra da Painplillia, onde ficouIncomiiiunicavcl.

O da noite do 13Não so conhecem ainda as origens

do attentado dynamltlsta do ante-hontem. commettido nn escada doprédio n. 1, da rua Duque do Pai-mela. E' voz corrente por aquellessítios que os bomblstas visavam oDr. Oermano Martins.

Os dois indivíduos que, conformehontem leram, haviam no sabbadobatido ã porta daquelle politico, di-zendo-so policias e perguntando soali morava um policia, o que des-pertou suspeitas, estiveram hontemem cusa do Dr. Oermano Martins,provando a sua Identidade, ficandoassim livres de toda a suspeita, poiseram, de íaeto, agentes de policia.

Os estragos produzidos pela ex-plosSo são Importantes, tendo sof-frldo o brumas avarias a instalaçãoeléctrlca o estilhaçados vários objc-ctos nn residência do inquilino «*««primeiro andar.

Dia 17:l'm quo a oliuva impedia

Na noite de .«segunda-feira foi col-locada uma poderosa bomba de ras-tilho em uma das poria» da thesou-rarlu da Câmara Municipal, na ruado Arsenal, em frente do edifício dosCorreios e Telegruphos. Um policiada esquadra do munlci pio desco-briu-a por acaso, fazendo-a trans-portar, então, para o governo civil.

Verificou-se que uma parte, do ras-tilho estava ardida, não tendo abomba chegado a explodir porquea chuva, providenclalnientc, o npa-gou. No dia «trguinte, polas 11 horas,quando os empregados entravamliara n thesouraria, encontraram altuma carta, com um triângulo, quefora metida por debaixo da porta.

A missiva dizia o seguinte:"Ou a vereocão paga, no prazo de

15 dias, ns eubvençoe» que deve. dc1923. ao pessoal operário, ou o "Oo-mlté do Extermínio" entra «t>macção."

Ounrdou-se. até hontem. grandesegredo do facto. pura não prejudi-car a acção da Policia, que. segundoparece, está JA, na pista dos membrosdo tal "comitê".

AS lXBLAÇOm COMMKBCIAKSCOM A FRANÇA

Dia 13:O Sr. Charles Bonin. ministro dc

Frunça, conferenciou hontem larga-mento com o Sr. Dr. Domingos Pe-relra, ministro dos netfoclos estran-gelros.

As nielliorirs ii_r>nna«;«Vs dizem quevão ser reatadas as conversações como governo francez para n celebraçãode um novo convênio commercial coma França.

O presidente da Câmara de Com-mcrclo em l^irls. Sr. I*U_ Cícero,esteve hontem no palácio «Ias Neces-sldadcs, onde. Juntamente com oa se-nhores Dr. Oliveira «Soares, directorgeral dos negócios commerciaes econsulares e Dr. Francisco AntônioCorreia, antigo delegado do «governoportuguez nas n«H*oclaç«Jes do conve-nio com a França, teve uma demo-rada conferonola sobre o mesmo as-sumpto com o 8r. ministro dos negoclos estrangeiro».

AS JUNTAS DU FIU-GUE-IA Dl'.__SBrOA El O IXyi ILINATO

-Dia 15:O Sr. Almeida Coelho apresentou

hontem, na reunllo d*s Juntas deir. «;-,ioxta de lÀiboa. uina propos'aatlncnte a conseguir se que as m. «mas

Juntas possam tor Interferência nosprticessos tnskiurados ú sombra dalei do inquiiin.-iio.

«Sobre o -mesmo assumpto, apresen-tou o «Sr. IJario Neves uma outraproposta no sentido de as juntas ln-formarem o Conselho Central ueercndos casos oceorridos nas respectivasÁreas sobre Inqulllnáto.

Ambas as propostas baixaram aoConselho Centrai, que ficou dè ouvirboje. sobro a primeira, o Sr. Dr. Ca-tanho dc Menezes.

Dia t7 :AS AI/IKKAÇOBS QUE KJ;Ij.\S

PROPÕEMtíão, cm resumo, 'as seguintes:"Nenhum litígio, entre senhorios e

inquilinos, poderá ser «lorimtdo emJuízo, som a apresentação dc um do-cumento, pelo qual so prove que aJunta do Freguezla da arco rcapecti-va procurou conciliar as partes. Pa-ra esse efifeito, u parte queixosa —senhorio ou lnquiltiio — relatará ájunta, a tempo o em documento de-vidnmente instruído e -cetemunhado,os fados quo motivam a questão.Apresentada a queixa, em papelsellado, a junta pedirá a comparou-cia dos litigantes, indicanãó-lhea odia c a hora, c, penuite elles, pro-curar-se-ho, ouvidas ns tentem unhasde parto a parte, chegar a accordode que so levantará auto.

Nilo sendo possivel chegar<V08_?accordo, a junta procurará Infor-niar-so devidamente dns- rhzOes doqueixa apreàentadd, ouvirá teetemu-nhas o fará um juizo seguro doa fu-ct03 apontados, terminando por exa-rar em um dos seus livros de actasa conclusão « quo chegou.

Dessa conclusão «oráo passadascertidões ixira apensur :Vs -petiçOeaapresentadas em juízo, nos termôíregulamentares do Código do Pro-cesso Civil, nenhum effeito produziu,do sem essas «jortlucieo us acções doInqullimito.

Nas (fiieixn.s apresentadas por sa-nhorlo contra inquilinos que apenaso silo pelo titulo do arrendamento oque nAo habitem as casas, por ns te-rem sublocaslns, as juntas terão t»em-pre em vista certlrtcar-oe da suaexactidão; e, uma vez provado queos stiblocatarlos exploram as casas,contra o disposto nos nrtigos 109* o110* dn lei n. 5.411, será levantadoauto da orcorreiicla e renu-tter-sj-hão os delinqüentes ao juizo criml-nal.

O mesmo se fttrf^ «-nntido se tratodc scnlioriori que exijam rein.unern-ção frtra da renda, pela onfrega eucedencla da chave, ou de arrendata-rios que explorem hospedes, por alu-guer de quartos ou partes dè casa.

Quando os .senhorios exigirem rcn.«Ias superiores ás consignadas nosrecibos, ns juntas poderão obrleal-nsa receber apenas o que de direitolhos pertencer, sem dispensa dospurtlclrxições devidas para outr«»sprocedimentos. Em o.ií»o dn recusado senhorio, o inquilino depositará nronda na caixa gemi dns dcpo.-*it^s.nSo podendo, depois disso, scr-lheintentada ncção em juízo.

As juntas prestarão lodo o auxi-lio aos seus parochianos, «tu,»* sejamsenhorios, quer sejam inquilinos, ar-rcndatorlos ou sub-nn-eiidatarioa. nosentido de sp reprimir qualquer <tliil««o: poderão recorrer fls autoridadespara fazerem cumprir o det(»rniina-do nn« leis de Inqulllnáto: o serãonutnriza/las a exercer toda a fiscal!-zaçSo dentro dos suns respectivasftrens. afim de que sejam cumpridastodas as leis ds Bepubll«v>, partlcl-pando todas ns transgressões A- en-tidadea a quem oumpra provlden -elar."

Dia lítO DANQTTKfTB E O "íl-AO-rT"

PKESU>E>rc.AESNo "raout" que so segue ao ban-

quetc que o chefe do Estado vai of-Iferècer ao corpo diplomático, ml-nlsterlo c altos funccionarios da Be-publica tomam parte os «seguintesartistas: Auzenda de Oliveira. lidaStlchlnl, Eduardo Braxio, Joaê 111-cardo. Baphael Marques, HenriqueAir*- e o maestro Ruy Coelho.

Entre outros Jornaee fnram convl-dados o "Dlarlo de Noticias", "Jor-nal do Commercio". "Século". "Mun.do". "Tarde". "Rebate", "Ptarla"."Capital". "Republica". "Diário deLisboa" e a revista "Contcmporm-noa".

At* hojo foram expedidos pela «e-cretaria do proto«*olo «1« presidênciada Republica, cerca de 600 convite»para ni ditas festas.

Dia 18:Também foi convidada para o sa-

rão a Illustre diva. um dos sopranoslyricos de nomeada. Sra. D. CacildaOrtlgao. •

• *Dia 19:E" hoje que «e realiza no palácio

da Ajuda o ba«.|iiete offerecido pelo8r. oretídonts d» P»nubllca ao go-

verno, corpo diplomático, junta ge-ral do dbnrleto, Câmara Municipalde Lisboa e altos funccionarios civisi« militares du Republica.

O banquete que será de UO talhe-res começa fts '-U horas precisas oserfl, servido na sala "Goyas"' c ocafé na sala do "Deepa.-ho".

A mesa será armada em l", to-mando a prcslilencia o chefe lio Ks-tado, nue dnin a direita á Sra. em-balxatrlz do Ilru-il e a esquerda úSra. ministra da Inglaterra.,

Não assistirão, por motivo dc do-ença, a Sra. ministra da Aliema-nha. c os Srs. Dr. Antônio José deAlmeida, almirante Canto c Castro,Dr. Theòphilo Braga c Dr. Bernar-«tino Machado, antigos .presidentesda Republica.

Findo d banquete, durante o qualum scxtetto executará um selecto re-pertorlo, seguir-se-ha, pelas 10 ho-ras o "raout", no qual tomam par-to o professor Vianna da Motta, te*n«ir J. Camargo, da opera lyrica,baixo Oiorgio. do 'Xbcatro de Sã»Carlix), Auzenda de Oliveira, AméliaRei Collaço, 11(1.1 Sticblni c líciniquuAlves.-

O programma foi elaborado peloSr. Augusto l'ina.

A guarda de honra «será feita porunia companhia da guarda republl-cana com a bandeira e respectivabanda.

As salas estão vistosamente deco*radus com plantas ornamenta os.

F. CA_tREJ_HÁS. ',

Instituto Histórico c Gèo-gra ph ico 13 rasi 1 é i ro

pende do córte... e do porte.De 4 a 9 do corrente recebeu o lusti-

tu to Histórico o f «'guinte:Para a m.ipp««tbccr.:Planta do território paragttayo, Thea-

tro das opcracScs da ipicrra, desde aPassagem do Paraná até a rendição dasforças de iiuniayiá, cm 5 dc agosto de1868 (mappa pelo 1" tenente Jcurdan),offerta dò major Dr. Mario Barreto;

Carta d'Itali;, dei Touriiijr Club Ita-liano, 56 folhas, escala t.250.000; índiceCtcuérale d_!á «Carta d'Italia dei Ton-ring Club Italiano; Indige dei foglidelia carta «l'Ilalia;. carta «1'Iulia <lelTourinx Club Itaíiano.cscala 1 :1 .--so.oog;Atlante Stradr.le dei Touring Club ita-liano, escala 1 ijoo.ooo; 31 fogii iu quatrefascicoli; Carta delta guerra (frente Ctu-lia, quatre carie.) ; Grande carta delia.Guerra italiana dcl Touring Club Ita-liano .escala 1:100.000; Storia delle Com-pagnie di Aventura in Itali.i de KrcoleRicoc.i, Raoolta di Opere Itili, quatrovolumes, Torino, 1845; Atlante deliaXostra Guerra, 16 tavole doppie a colore,1016, offcrtas do coronel 1-uigi Nrgri, doexercito italiano;

Carta isogenica do Estado de S. Paulo,orga_brade pela commir*ão geographlea egeológica do l£stado dc S. Paulo, escala

I :200.00o, 103.1.Para o museu b_torico:Offerta do Sr. Adalberto Mattos: Ba-

talha de Avahy, por Pedro Américo, Ivs-co'a de Bellas Artes; Partida dc Jacob,pelo professor Rodotpbo Ainoedo; Chry-salidas. pelo prs>fe.ss> r \isconti; Uni pie-na naturesa. pelo professor Baptista daOjsta; .'fiairmi d'Are, de Pedro Ameri-co; Carnaval no Rio, de K. Chambel-I.-.nd; .SynttWi» da poesia, de Pedro liru-no; A despedida, do professor \ iscenti;auto retrato do professor Baptista daCosta; Grangcan dc Montigny, retratopintado por Augusto 'MüTcr; Partida daMonção. p«ir Almeida Júnior; retrato dePorto Alegre, por 1'edro Américo- Joa-quim Gonçalves Ledo (tres exeuiplaresl,por Aigcmiro Cunlia ;

Offerta do wronel Dr. Antônio deCastro Pereira Rego: medalha comme-morativa do centenário da fundaçin «IoGr. Or. e do Supr. Cons. do Brasil. Ju-nho, *4 — iojj-ioíí.

Para a bibliotheca:A adbcsâo «k> Pará á independência,

15 de agosto de iojj; homenagem doInstituto Histórico e Geographico doPará .ui.i grandes patriotas que pugnarampela causa da independência «do Brasil.

¦ — 1 S_l

Associação Brasileira deImprensa

Em reunião extraordinária da directo-ria, realizada hontem, ficou resolvido quea Associação Brasileira de Imprensa pre-atasse uma homenagem ao jornalista in-glci Sir Hartley Mithers, que faz partada missão britaonica, actualmeate entrenas.

A directoria accordeu em offerecer, emdia que será opportunamentc ar.nuseia-do, um fire-ô-elok-tea, que se realizarano salão do Derby Club e no qual toma-rão parte, realizando uma sessão litera-ria e musical vários eletncntoõ, artistase intellectuacs conhecidos.

Para tratar do mesmo .-,- «rij.to leiconvocada uira nova reunião cjuras-rii*naria para depois «le aman&t.

**

12 3 PAIZ — DOMINGO, 10 DE FEVEREIRO DE 1924

Foot-ball, Rowing, W e grosFOOT ãAL-L

Notas officiaes¦X>NFJ'.l>l?llAÇAO BUAS1UEIRA

DK DKSPOItTOS

A directoria, em sua 1-euniiio do 6do,corrente, tomou ns seguintes re-eoluçOes:

a) Approvar a actn 'da sessão nn-terlor;

b) Referendar o noto do presiden-te, quo concedeu permissão no S. C.União, para realiwir um festival omJO do corrente:

c) Considerar idôneos cm Srs. An-tonio Santarém Coellío e Iíaul deAlmeidn, como <rrpre«entantes doPolo F. C.

d) Referendar o acto ao-presiden-te, que concedeu persnlssBo no Mu-IS lcl pai E. C, prirn i.unar parto nofestival do Uruguay F. C„ filiado íiLiga Sçortlva Fluminense.

o) considerar idôneo o.Sr.. Octa-vio Gigante, como representante doriltnt (iiirago V. C. . .'f) Reíecendar o eieio do presidenteque concedeu Jlcença ao Flack F. O.,para tomar parto nó

'fentival do FI-dnl-go F. C;

g) Cdnsldçmr Idoriooa ^s Srs. .TofioBorges e João Frotta, como repit1-sentantes do S. C. Ouvidor:

li) Aceitar o oíficio do ÇonflatnçaA. C, para quo o scratch dn T.ltraesiifréiHé um eonVbinado do An.ln-rnbv o VIU» Isabel R, C. om "eufeetiviil no dia Í7 do corrente;

O Autorizar o tiiesoureiro a fei7.nrum «seguro no valor de qulnüo con-tos d" reis (15:Ono«q00), dos moveisdn libra;

D Modificar o horário dn Iãigft.passando o expediènie>a ser ffHo dn"13 as 1"6 horas; b das IS ns 22 rio-rd«:

lei Nomear uhsa^comm tesão oom-

posta dns Srn. Cáutjdlo do AgiilnrDilllon «le Albuquerque c ArlindoMÒfttetro, pnrn elaborar os hn«o« ditorneio Initium. — Arlindo Montei-ro, secretario,

Festas sportivasA (iltA.M)K íêüSSTA DE 1IO.IK

MS CAMPO DO ANISAliAIIV —1)1 SBNSAOIOS*AIi liJNCONTKOKNTHK DOIS SOIIATC1IES.

Brilhante vnl ser a festa de hoje-,na praça d'- sports «a rua PrefeitoSerzede-llo.

O programnin, confeccionado <i ca-pricho, eonst.-i Vio cinco importantespugnas, destacando-«se a prova prln-cipoi, que 6 entre dois po.lero.-iosBcratciseís, compostos dos nosseis cie-nientoej do nomeada,

E' este o progrrammai1* prova — Scratch Juvenil x Bra-

Bllclro F. C.2* provei — Rio Auto F. C. s Wll-

Jegaignon F. C.3* prova — Pereira Possos F. C. x

Botrí-fogo A. C.A' prova — Scratch Centenário x

Fcrntfiji Villa Isa'bel, que se apresen-tu rito «isslm constituído:

Centenário — .Wlson: Allemflo oPounaforte: Walter; Nesi o Arthur;Pascho.il, Torterolli, Mhzzeüj JoAo-amlio o Uotnclelrn.

Scratch Villa Isabel — Alonso;Amérlonno e Jobol; Nemesio, Hormp-gone.= e Cyro: Aló, Rusninho, Gr.iiliu.Télfi « Henrique.

O 1 I.'STIVAIi DO PENHA F-, O.RealJZa-so, Qnalmerité, hoje, o

festival quo o Penha F. C. leva aoffolto na sua prnçn de sports, si-tuiida no arraial du penha.

.Serão nesse (estivai disputadas ein-oo provas, obedecendo íi seguinte or-d em:

1" prova — Tis 11 horas — Combi-tnado .Cortumo Garlooa x Villa LuzI-Ia nia.

2' prova — âs 12.20 —¦ Portuen-6-i A< C. x Londrino F. C.

3* prova — fia 13.40 — Intendeu-cin F. C. x '/. S F. C.

4* prova — Ar, 15 horas — NovesA. Club x Mangueira F. C.

5" prova — Honra — ás 16.30 —8. C. Guallomndas x 1'oniflm A. C.

A's 10.10 — SortolO das tombolas.Os clubs que v5o tomar parte nofestival devem so -achar- em campo15 minutos antes d.i hora prefi-xada.

Por motivo de força maior a horado Londrino c do Portuense foi mo-dlflcada para a referida no horárioacima.

O team di Combinado CortumeCarioca 0 o seguinte:

Alfredoca; Henrique c Waldemar11; Funlüí II, Qenarlo e Álvaro;Cardoeo, Arlindo, Waldemar I, Jalre Galego.

O toam principal do Penha F. C.nüo tomara parte no festival, porhaver .sido Bupprimida uma das pro-

I'ESTIVAD SPORTIVO Do NEDSAA. OlAJIl

Reallea-BO hoje, no csainpn doRamos F. c.. situado a rua JockeyClub. o fwiiv.il sportlvo do NoueaA. C, constando o mesmo do qua-tro provis, organizadas da seguintefôrma:

1* prova — A's 12 horas — Com-binado Gentil x Conilsinndo Guana-bara.

2* prova — A's 13 horas — Mon-roe F. C. x Peteca Brasil.

3* prova — A's 1« noras» c ÍO m!-nutos — S. C. Sampaio x Rio Bran-co F. C.

4* sirova — A'e 15 liora.«i e- 40 ml-nutos — (Honra) — Xeusi A. C, xLiberal F. C.

Haverá tambem a disputa de umotaça, denominada "Sympiulii.i". aqinil seríi conferida como prêmio, aoclub eme- maior numero de entradaspaesar.

Notas do diaA PARTICIPAÇÃO DA ARC.1TNTI-

NA XAS OIAMJ'l.VUASUm lelcgramnia do Buenos Aires,

informa que o Comitê Olymplco ro-cobeu um telegramma do seu d<-lc-gado em Paris, conuiiunicando que aínscrlpcao para o» Jog«.»s do foot-ball,devo «cr effectuada jku- intermédiodo Comitê Olymplco, porém, os Jo-pndorCíj devom perte-ncer a associa-gões filiadas 6, Fe*lora«;âo Interna-cional.AS JIKI NIÕICS DE AM.VNUA XA

O. «. D.i '.oi-- Mm S. TiTnvtivs — O presi-

do-nto, communlea que amnnliA, fa 17hora.", re-unlr-se-ha em 2* convocaq.íoo Conselho H. Terrestre desta Coufo-dt-raçào, pura tratar da «cgulnto or-d em do dia: Instal«v«jno o eleição dopreíiilcnto o secretario.

Conuiilvião do Ir.r.isinai.ViCsi (Offi-lúal) — O pri^idnnto, communicaque amnnhã, fis 17 horas de oegun-da-feira, feunlr-ué-ba a commissão(le hsformo.;«V-fi desta Corifesder.icAo.

A KXTR1-X.» DOS PRBSflOS AOSCAMPICõES DA CIDADE

Pcra domingo próximo, eetA mar-«Mòa a realização de uma tarde dan-santo, no eíde do valoroso Club doRtginnr; Vasco da 'lama.

Por occaalüíi desta teata, liawrítuma hom«So dolemtie, não s<*i pnr.i aentrosa das modalhis nos campeõeflde íoot-bvtij da oldade», como tam-

úem pára os remadores o vencedo-res elo cabo de guerra.

A entrada dos associados, 6$rft fel-ta com u apresentação do recibo domoz.

ANXIVI0RKA1UO DO THICSOU-itr.nto VASCA1XO

Sogunda-folra da semana finda,foi um dia de festas para os vas-colnos, pois Manoel Ferreiro, o dis-tlnctd e ciforçado ]u Lhesouroiro docampeio carioca, completou maisuma dntn natallcia.

|Oom memorando (Vita dnta quocoincidiu com a do grande benomi>rito do Vasco, Sr. .lns>c de AlmeidaPlriho, TSIrinop) Ferreira ôÇjfereeounos seus amigos, um lauto jantar, noRestaurante Campes tro.

Ao jantar compareceram, nlóiu doemnlversarlanta a sua Exmni esposa,o«9 Srs. Frnesto Alves Goinos, Albev-tino Moreira Dius, Jo.sf- Ribeiro dePaiva. Jivsí da Silva Bocha, OtheloRibeiro de sSouza, Mttiiqél PereiraRamcis, Bandeira'de Mello, AdrianoRodrigues dos- Santos, Antônio Pln-to de Almeida o Carlos Nery Stel-lyrig.

Ao champagne uísacam dn palavra.saudando o distineto aniiiversuriantc,o Dr. Josí- du Silva Rocha o CarlosNory Stellyng.

A NOVA D1REOTÒRÍA DO S. O.jr.\\(.'l'KJB.\

Da secretaria do S. C. Mnngiieirn,recebamos o seguinte: .

"Sr. rednetiif dò PAIZ — Com-mímico a V. S. r|iu\ em tieáemhièosgeraes de 29 do mez findo o 10 doactual, foi eleito, pára dirigir esto1'lu'li. no nnno do 1924, n seguintedirectoria: A. Martins da Silva, pre-stdonte; Luiz Be-lire, vlce.-présidénte;A. Souto Castngnino. Io sscrétariojDr, M. M. do Paula Bumòs. 2* se*-cretario; Dr. rarlos Santos. 1a the-SOU reiro; Custodio Paiva, 2" thesou-reiro; Amaro lt. de Freitas, procurai?dor: Oswaldo Pcilclt. 1" directorsportlvo; Alfredo Santos, 2" directorsportlvo.

Aproveito o ens'e|o, pnra1 apresen-tar n V, S.. os meus protestos domais nlta e-stlmn e considr-iaofio —M. M. de Paula Ramos, 2° secreta-rio. "

I'Al;DECi;r O roOT-HAM,Klt BA-ItAGl AVO OSCAR USiM-IS

Um •telegr.inima ele Assiimpção,Informa ter, no dia 0 do corrente,fallccido, devido fts eoiiipllc;u;õcssusclíadns em seu estado do saude,np6s contusões soCíítdas, em recentetorneio de foot-líall, o eatlílíadb Jo-gadòr Oscnr Lòpos, que tomou partono súl-americano."

O telegramma em quoetilo C pordemais lacônico e fala cm Oscar t.o-pes; não sabemos pois so se trata dojogador paraguavo Bopcs, quo tomouparte nos campeonatos «uliiino dn11)2] o 1922, pois este excellente cen-tor-íonvard cháma'-so ridefohsp Do-plíS.

Talvez, pois, o tele-granimn emquestBõ diga respeito a

'Jogador que

se estrOnu no ultimo sul-amcricáno,e nuc nüo conliecàmós.

Acorca dn vida «portiva dr» lide-fonuo Lopes, que. conhecemos em1922, no Rio, o quo esteve nesta cn-pitai, tomando parte no encontro como Palestra, «abi-mos o seguinte:

Inlclou-se no foot-ball ens 1913,na linha atacante-. Pertence no Gua-rany, que foi varias vezes campeãodo pnlz. Tomou iwirté, muito sa d:s-tiiignlndo, nos campoviiatos sulinosde 1921 em Buenos Aliei è de 1922no Rio do Janeiro; oocupnndo o cen-tro da linha de ntr.que. Na capitalda Republica, somente não netuoucontra o seleoelonn-sn brasileiro, porestar contundido, sendo substituídopor Fretná. Fi'« considerado o me-lhor center-foiwntd paiaguayo. Deíaeto, seu Jogo, cm 1922, do Rio, fòlmagnífico.

AVISOS

G lia «abara F. <.'. — O directorsportlvo roga o coinpaiecimentii doaplaycru seguintes: César, Fontes,Aguiar, Rulens. Celso, Sylvio, Rena-to. Pereira, Elyseu, Bruno, Izildo. Fdmundo Cunha, Maurício 'Ssvi«i!do,Siívlno, Durval, tTbnldo Faro, Murlllo,Paullno e Ernanl, fits 10 horas, afimde seguirem para íi ilha do Governa-dor.

S. O. Domia — Rcallzando-sehoje, o jogo entre os quadros desseclub, e os do S. C. Africano, o dl-rector sportlvo pede o compareci -mento dos jogadores abaixo, fts 10horas, n'i sede:

Aguiar, Vaz, BcrthoKlo, Izldro,Loones, Santos, Cornello HcrmlnlolAdriano, AValdcmar, Caixa, B.ircol-los, Argentino, QsWflldlnllo, Chavon,Geraldo. Victorino^ Pontes I, PontisD. Paullno, Araujo. Alberto Gaspar,Carljô, Bahia. Daniel, Nascimento,CamlÜO, Porclnlo, Vid.il ErcolI St-vero. Aslellno, Contes, Adheniar, Pus-«o«, Sobrinho. Joaquim, Emygdio etodos OS Jogador. H qne quizoremdlsirutar o cnmp. oih-to da Liga Bra-Bllfllra jior («so club,

Glganlnlvis Arrepbwlns — Tendo0 team deste club que tomar partono festival de hoje. uo campo doCentenário, seu captain escalou o se-guinte quadro, cujos Jogadores dovo-rão comparecer, ís il horas, na

[Mc: Gaudencio: Cindido e Rení;Thcotonlo, Milltão o Arlindo; Pira-que, Zeué, Menezes, Alberto e- Tu-gre-

S. O. Paraguny x Comlsliindn 11Dlflbuihòs — Realizándo-ise hoje. napraeja de sports do Light Garage. ofeVsUyal promovido pelo combinadoSllvn Coelho, e tendo o 2" toam doS. C. Paragnav «sue enfrentar o "on-

Junto do Cnmhinndo 11 DJan|nhp8, acoflimissão d" sports do Paragunv.escalou o soguinte quadro, em «iucseus lopcinoros deverão comparecerã pMc. Ss 10 ho;r>«: Alonso*: T.-nn-coso e Frano'»el"MI: .Toe* Sylvio 0Arruda: pnschoql, Arlindo, F.ucly-des, CarioM o Paim .

TÜRFO lúrf-em .sete dias

Teve boa concurrencia e regularnnimaeão a corrida que o Dvrby-Club realizou no dia 3, em favor deCentro dos Cluonisias Sportlvos.

Fui a terceira da estação de vo-rão. tendo sido as outras duos noJockcy-Club.

«,'oin a de hoje, nt» prado de SãoFrancisco Xavier, que, parece, soro,-a ultima, terão as duas sociedadesdistribuído om prêmios a qunntlu do90:600(000, que <te alguma formacontribuiu para attenuar os despesasdos proprietários que aqui mnntc-iiios seus animaes.

Fo! maior o numero dessas cor-ridus em 1919 e mais elevudn u som-ma dos .prêmios distribuidor —153:5921000 — attinglndo a rílí...927:4481000 — o movimento dasapostas, o lUe d"lxn 7t*r que» as cor-ridas no vorã-i aiiyüi.ini os próprio-tarloai o não «Ino prejuízo.

Diz o "Ncw-Yorlc neral.l" que nfloscríi por culpa dos americano» se nüo

ROWING-NATAÇÁO'' 0 Brasil comparecera ás Olyrapiadas de ParisE' esta, pelo menos, a intenção do

major Ariovisto do Almeida Rego,sobre quem so apoiam os altos In-teressea do sport brasileiro, comopresidente que é da ConfederaçãoBrasileira do lsesportos, entidademáxima do sport no Brasil.

Sempre ruffelto ás grandes causassportivas do paiz, o major AriovistoA. Rego, sem dest.lllecimento, comua responsabilidades do seu nome,quer na vidi.i particular, <iuer na suavida jnsbllqa e siiortiva, onde tomdeixado as maiores provas de oivla-mo e patriotismo, sem descuidai' umso momento de toda essa sua ttltude,ell-o que, correspondendo fi con-fiança dos seus pares, usando dosmeios n. seu alcance — solicitou aoMinistério da Justiça, a abertura docredito de 350:000*.; pnrn uxiliar nIda da nossa representação íis Olym-piadas do Paris.

Prètpndo o distineto sporlman quea noes.i ¦ representação seja quantopossível a melhor quo so possa or-ganizar dentre o remo, natação,w.iter-polo, salto, tiro, foot-ball o,caso possível, em atlilelisiuo.

Segundo palavras do S. S., con-cedidas a conhecido sportincn, as(¦onimissCcs Internas dirigentes dosdiversos sports, logo quo seja dadodespacho, pelo Sr. ministro dn jus-1riça, .1 abertura do referido credito,entrarão cllns a asrlr com grande in- jtènsidade, pois que exigli-A tudo dasinesinjis coinmissOes, , pnra, quo osnossos rapazes sigam prepurndi.s-simiss.

A orientação o tlrocinlo que pos-sue o major Ariovisto de AlmeidaRero deixii-nos perfeitamente ávontade para dizermos que Parisrero nos brasileiros o exemplo dómulta força de vontade o mesmo domuita força de vencer, pelo quu vi-nios trabalhando no moinento.

Rumo n 1'arls.

JA' PODEBIOS 'ÍHSMAR PARTE NAREGATA 1M1 'niílIK

A Confederação Bráèiloir» ele De-spòrtos, por despacho do fjeu illustrepresi lente, major Ariovisto de AI-meida Rego, acaba de dar consenti-mento íi. Feili-rnção Braâllplrn das So-Cledadès do Remo, sua filiada, a sofazer representar nus regatas arealizarem-se, em março próximo, norio Tigre, em Buenos Aires.

Sobro o assumpto, vários t6m sido ios commentnrlos, não so sabendo taocerto quaes os elementos que. nos rc-priMontarão no grande cerVimnn.sabido como í, at* agora, quo uniunlco conjunto se uclia em "entrai-nement" — os irmãos Castello, per-tencentes no Club do Regatas Bo-quelrão do Passseip.

Pensamos mesmo quo a estes «luisvalorosos sportmen caberá tal re-pre<sentação, a nflo ser «nie ArnnldVuigt, o consagrado campeão ca-rloea. queira, com Bquclleo seus com-paiihelros, fazer parte da nossa re-prestVntastto, disputando o parco emque a sua presença será um perigo,de facto, pura a. victorija: dos rowérsargentinos.

O prugr.amnia organizado, com-posto de 13 Interessantes provas,sei-íi disputado na seguinte ordem:

1° páreo — Júnior Knui- — A —1.500 metros — 1'renilo "Dl Prensa"

Botes Shell, de quatro remos.2" pareô — Júnior Single; iSeull —

l.í.OO metros — Prêmio "Hospitalde Caridade de Las Conchas" —Boles do um pár de remexi cifrtos.

3o pareô — Júnior Femr — B —1.600 metros — Prêmio "Union deRomeros Aflclonados dei R.:o do IaPinta" — Botes de qiiitro romoa —Pana remadores quo não hajam ven-cldo em regata internacional emboles de remos largos.

4* pareô — Seniors' Kour — 2.000metros — Prêmio "Comislôn «u- láRefátá Internacional dei Tigrt<"Botes de quatro remos.

5* parco — Seniors — Pnlr Cara2.000 metros — Potes de dois re-

mos sem timoneiro.6" parco — Veteranos Four —

1.500 metros — Prenijo ".lunkoyClub" — Botes de iimitro remos lar-gos — Rara remadores maiores de30 annos, que nãn tenham remadocm regatas officiaes, d<?po!s do mar-ço de 1923.

7* pateo — Júnior Pnlr Cars —'l.coo motros — Prêmio "Club deRegatas Rosário" — Butc.s <Io doisremos, com timoneiro.

S" pareô — Sênior Slnglo Scull —2.000 metros — Prêmio "Club Re-meros s^etandinavos" — Botes doum par de remos.

9" pareô — "Prêmio da Marinha"—¦ Boles «le guerra a 12 remos.

10" pareô — Júnior Double Scull1.500 metros— Promlo "Rowing

Club Argentino" — Botes «le dois pa-res do remos, sem timoneiro.

11" páreo — Júnior Elght -- 1.500metros — Prêmio "Governador de

Buenos Alrea" —- Botes de oitoremos.

12" pareô — Sênior Doublo Sculi— 2.000 metros — Botes <Ie dois pa-res do remos.

13° parco — Sênior Dight — 2-000metros — Prêmio "Buenos AiresRowing Club".

A PROXÍMA FESTA AQTTATÍOÁAO O. R, VASCO DA GAMA

Em proseguimontçj aò iTrògrnrsima"tracavjo pela directoria iJáseada, oaactüliès dirigentes do CluU de Rega-,tus Vuisco uu Ganiu, lovorão n enfiei-to no próximo dosiilngo 17 do cor-rente, nus águas ua antiga praia dnSanta Luzia, uma festa aquática em-tre <js sons associados, liohâtniítb devarias provas de reino o natação, pre-cedida de uniu vespcrnl dansanteI

Us prepaidtivos isur.i a magniticafesta, vilu bem adiantaiioa, rcmllzuu.-do-se todos os dias pela jnnnhfi o ü.tarde», treinos quo tornam o enthu-slasnso reinante ontro os vãlòroíbsrapazes, mais i nte nao.

A vespernl dnsisante serã realiza-da na sido do club, das 17 íis 21horas, com o concurso de uma ex-cellentb orchestra.

O ingreiso dos Srs. associados SQfará mediante a apresentação do re-cibo do corrente mez, sem excepção'de pessoa, acompanhado da carteirade Identidade. *PROVA CDÁSSICA "GlIAXABARA"

E TRAV11SS1A DA BAJÜA, ANADO.

A Federação Brasileira das Socie-dade» do Remo, realiza no próximodomingo, pela quarta véa, entro nós",a disputa da prova clássica "Guana-bata" um percurso aproximado do5.000 metros.

Nesse mesmo diu, a nossa ontidn-de náutica realizara a prova do esti-mulo, da travessia da bahia, jVva"extra", com medalhas n todos, oicoucunienles que couiple-tiríin o per-curso, o mesmo em quo íserá corridati "Guanabara".

O enthusiasmo nuc estas provasdespertam entro os nossos HportBmonostft perfeitamente. Juetiflcádo, íielonumero elevado de InSCrlpçOes vo-ri ficadas, aocadondo a 102 os con-eunrantes deste anno.

O resultado dessas InscripçOes foio seguinte:

lfovn Clássica "Gnamauara"

Gtiaiiubara — Armando FerreiraGomes.

Natação o Regatas — -Luciano Ro-d.rigm-.s Figueiredo s. joàqUlm dosSantos crespo.

Flamengo — Rení Feraury.s. ciirlstovão — Abrahão Sall-

llire».Boqueirão do Passeio — Jerony-

mo Pinto do Oliveira o Chlory Ma-tlieiis.

Reserva — Assa ei do Naaor.internacional — Murlllo Lopes o

César Veiga da Silva.Reserva — Arlindo fjogueirá.Fluniliie-nse — Mario Tõmasalnl,

Pr«>va di- ts*avc(sSlilInsçripçQo extra dos quo «com-

p.inliarão íi nudo os disputantos daclássico "Guanabara,.

Gininaliara — 2,Vasco d a (Juinii -— 12,Flamengo — 2,São Christovão — 9.Gragoatá — 0.Boqueirão do Passeio ?-- 20.liarithy — 11 .Botafogo — 2.Internacional — (>.FluiiiluenHe — ti.Natação e Regatas --- 0.riiflcrevorniTÍ-Bo na proyn class.ea

10 effectivos e. dois reservas, o na«1«> siniiiles travessia 90, ou seja umtotal de 102 nadadores, qu.. «p pro-põem realizar a giniulc proeza donatação, promovido aniliialineníe pe-Ia Federação Brasileira das Socie-ândqs do Remo.OS irÒGÓS l)E riíME Di; WATFR-

PADONa enseada de Botafogo, em fren-

te ao pavilhão de regatas, a Federá-ção Brasileira das Sociedades do Re-mo. realiza hoje, A tarde, os s-guln-tis joi;<.s em proscgulrhento a disputado oonspéoiíntò da 2* divisão,

Flnmmsgo x Botafogo

Entra os segundos e primeiros qua-flros, respectivamente, Af 15 hora»e 30 minutos, o lii horas e 10 mlnu-

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ECONOMIA DOMESTICAA conida de hoje, no

JocHcy ClubNo velho hippodromo de S. Fran-

cisco X.ivior aerfli realizada hoje aultima reunião da sí^rie extraordina-ria promovida pelas nossas duas in-StltlllQfíCS tlll-fist.18.

O progiMinma que hojo será cum- |prldo está excellentemento oig.inizn- jdo, di. .Kiiulo om suas seis carrei-ras do numerosos attractivos quesrnt-.iiitem desde jã um grando sue-cesso para o meeting do ehcerr.ímon-to ela presente :"season".

Porá essa festa, cujo primeiro pa-rco scríi. corrido, precisamente, fts14.80, são os seguintes os nossos pai-pites:

Cocquldan — .Tuquia,Cniiilual — RigorFmiillage — PretóriaNj-mplia — AristéaJtCvo d'Armes — Mero .Pretória — Wilson. i

MONTARIAS 1'UOVAVIUS 10 ÜZiXI- |lírflaS C&VAÇÒÊB

• i* par.>o — "Galga" — 1.450 me-tros:

Rayon, 53 Kilos — «R. Cruz . 50 !ffuqultV, 53 kilos — J. BflCobar 22 ,Oocquldnn, 50 kilos — O. Barroso 30 IPillete. 53 kilos — P. Zabala -H IAlorlon, 51 kilos O. Maria . 30

(BaJjlo Duiette, '61 kilos — J, Sil-va 50

'Negrita, 52 kilos — S. Alves 502° pareô — "Espirita" — 1.450'metros:

Heroe, 54 kilos — O. Maria . 20Nirvana, «51 kilos — D. Suarem 50Cambia!. 52 kllos — J. Efloobar 27Cliliiinlia, 47 kilori — O. Barroso 80Rigor, 4!) kiloe — A. Moceyra 30Onda. 47 kilos — G. Roxo ... 40JuEz-band, 53 kilos — P. Zabáíá 35Atyra, 51 kilos — A. Maceyra 80

1,600 me.

- tosDirigira (s"tes ençotitroa^o conho-

cldo sportsman Sr. Carlos EulalloT.opes. do ClUls de Regntatl Otiana-liara, um do« mais eompcteiitcs arbl-trus dn nossa Federação.,

IofU*ah** x Oi-ng<HiiA

Somente entre os segundos qua-dreiíi, em virtude do Grupo de Rega-uísc Gragoatá tér feito entrega dospomos referentOfl uo encontro pr!n-cipnl.

O jogo terft Inicio ás 17 horas, Bobn competente direccBo do distinetosportsman Marino Tolentino, do Clubde Regatas Botafogo.

realizar-se em Ixingcliamp o cn-centro de "Eplnurd", o melhor ani-ma) francez de 4 nnnos com "Zc<\-,In Memori.in" o outros.

O proprietário de "Eplnnrd" do-cintou em Paris ao rerpctajeiitnnto dn.quèlle jornal, que os dirigentes doturf franejz eram cnusad«'iros davlierem de "Kjiln.iiM" aos EstadosUnidos. Preferia, disse elle, vir cor-rôr anil Eplnnrd, porquo oã nmerl-canos c-rtt.iviim promptoss a enviar aFranca ."eus animaes, mas não foipossível chegar u aci.cffo com o.s dl-rlgentes do turf. Nenhum domingo;poude s^r rceervado a e-«sn provanem mesmo gabbndó, porque estava inproenchldan com outras do program-ma da estação,

E. rt'eB3C mod.), necreseeuta elle:"Epinard "Irã nos Estados TTnldos.no fim do vfsrão o ahi dteputftrfl trêsprovas: a 1* em Bclmont Park. em1 de «etembro, na distancia de 1.200motros; a 2* o v, em i.fioo metros,em 20 de setembro e 15 de outnl.ro.em Acquedtict Park n Datonln Ky.

A fssim provas poderão concorreroutros animaes americano», AK-ni deZev.

I A subida dos anlmnen eiue toiimntparto em corridas (¦ um «Uw elomen-tos para o seu êxito. E' «lc difficildesf-mpeiiho a fuiicção do startor.porque exige não só seguro golpe dovista, como uniformidade na actu.i-gão, mas mesmo com esveçj reaulsi-tos elle não dará Sempre boais «ihl-das n\ dn parte dos joekeys. não liou-ver attençâo 0 obediência. Por tíwò,multo ss.' i>r«roccupuiu us sociedadescom ella», que por srecees motivam ro-elomaçSes, nem «enipro injustas.

Antigamente as (santofas eruin da-das por palavra do startor, que nãotinha conflrmudor, depois crendo.

Ma Vi tarde a adopção do "slar-llng-geto" facilitou sua acçjto, mesens muitos tirado», como os d'i»iul, »

coiifirmudor contin.ua a funcclonar,com o Intuito de evitar que Joekeysindisciplinados frustem boas oahi-das.

O problema, porém, continuou aprender a nttenção. dos dirigente* doturf, em diversos paizes o nos Esta-dixs Unidos acaba de *»or posto empratica um processo originai que tompor fim dcti.rminur «iue todos us ani-ma«;s partam ao mesmo tempo.

Consiste elle no ceguinte*: cad.i nnl-mal conduzido ao posto de sabida, 0posto ens um box«\ cujo fundo o pa-redes são de madeira uoulohondn.

Quando todos estão áwiní enter-r.vlos new seus boxr>, uma barra Ccollocada na sua frente. Esta barra«j posta em movimento por meio douma corrente electrl<-i> «[ue percorrono mc.«mo tempo todas nu cellulas.

O stnrter nada imiis tem a fazerdo que npertnr o botán o... to finsaí portas m abrem, partindo os con-correi,tes. B, si liem uno volumoso,eete apparelho, que peeo 2,iíüo kilos,6 trinspoctadò cem facilidade de umponto a outro.

Birft vsso processo o ressaltado cs-perado ?

Além de complicado, rua nppllea-ção, só pfxle ser feita noo pamis, nosquaes não concorram mai.i de dozeanimaes, o que por si deixa vCr quoelle terft de ser abandonado.

Mas.. que o ngo eeja, evlt.ir.1 elleou recrlmlnnçOesi 7

O tempo o dlifts

O — Cru::elr«> do Sul — do cor-rente anno, no Jockey Club, devo terdoze concurrenté»*, que ooisflrmaramsuas InscrlpçSes.

O prêmio é «lo 20:0005000 e terádlajsutado, i-iitre outros, poc "Coru-

çá , "Ousada". "Vesta" o "•A-lstéu,,.linve s«-r i>imi bella carrei-a, quo

demonstrara o progresso da crlnçâonacional.

ABT1C.

Quanto custa isto ?Quu nio custa nm lerno de

cnsimini Inglcwi?— Quiiuto custa uni chaisiV)

fino, de lebres?Quanto custa um chupéo de

paJlsa?QuhJltò custa um jvnr do

saiKitos feitos sob medida?As icspotiins «pio toda a gentedará mentalmente serão de ar-rcpjnr couro,c cabcllo.

Onde o homem clcgussto vaiescrever 4õo$ooo o i*Ai/« ísini2S0$000, Onde unia isessoa ile

traiamenio tiver de escrcvcrSOSOOO ou 110*000 O PAIZ iiorú2r..siinu ou 30SOO0. Onde uniu

IM^ison que sabe eal«.-ar-se ih-iimiem escrever 8OS00O O PAIZdirá 3ã$000.

Como? IntiTrogiUlí o leitor.V. nós ros|x»ii(lcivmos:

Fazendo com que algunsalfaiates, e-lmpclcli-os e snimtcl-ros, nossos amigos, vendamaos leitores do PAIZ .OS seusartigos cxeluslvnmeiite PELOcr.sTO.

I*a,rn Isso os nossos leitores

scriío brovemento luibllliuileSscom a e\pllen«,'ão que Im «le ap-

jjárecor na stwão ECONtlMIADOMESTICA.

Carne secca:\ Manta 2Í400 a a$8omPato 2*-,ioo a 2?;ooCarnes do interior i$*ioo a j$5j9

Cotações do varejoGk.vkroS.Irro::

Brilhada, de 1* Brilhado, de 2'EspecialSuperior

\ BomJ Regularj Assucar;¦ Refinado; 1* 1 Idem, 2» I Idem, 3*

BacalhiQ;EspecialSuperior

Banha:Especial

Batatas:Especial Regular .

Games salç/adusiDe p.ireo

Farinha de mandioca:De 1*De 2*De ,1*Grossa

Tor KiLOGRAiriíAn

... i$oSo a 1Í3.JO, ¦. S960 a $iy>Q

— '

$99y a 1J039S911) a$?<)<) a

... ?7J'J- a

Í979!>')JO$/'-)<>

1 $S.i81 $8-.oi$ó.;8

•.i$Sí)li a 3$o:a2$.|oo a 2$; ia

2|8)>o a 3$uo

?>20 ,1S6.70 a

$!í:o

2?.(oú a 3$.. 1»

$624 a$552 a?.|So .1í-156 n

íii >o$504$l"0

3o ixireo — "Quêrela"tros. ^***-

Pretória, 54 kilos — «R. Cruz . 30Querela, 5 3 kilos — A. Maceyra 4 0M. Bonito, 53 kilos — O. Maria 50Mulutinlin, 53 kilos— P. Zalmla 40Melindrosa. 51 kilos —K. Alves i!0Fiulllnge, M kilos — D. Suarez 14Turbulento, 53 kilos — G. Roxo 50

4° parco — *1ArlstéáM — 1.400 me-tros:

Aristí-a, 53 kilos — P. ZabalaNymph.0, 52 kilos — .1. }.>eeb;irOphella, 54 kílos — D. Suarez .Nino, 64 kilo» — G. Roxo . .Imbuiu, 48 kilos — O. Barroso .Rio Pardo, 52 kilos — O. Maria

z i2260305070

rí° parco —ü.200 metros.Rêvo d'Armes,

Suarez . . .Nero, 54 kilos

"Rêvc d'Ar mes"

54 kilos — D.

—*0. María'. !Morcego, 4 7 kilos — O. BarrwoWhluper, -17 kilos — S. Alves .Turrão, 49 kilos — G. R6xo . .

Oi*,

22506035

"Laci-áu" 1.C00 mo-6* pareôtros:Wilson, 52 kilos — O. Maria 30Reg.itelra, 4S kilos — r. Andrndo 30DIctador, 49 kilos — J. Eacobár 35Tapajoz, 53 kilos — A. Maceyra 33Pretoria, 40 lillos — O. Barroso 35Malàndrim, 53 kilos — D. tiuarez 40

Reunião das delegaçõesConforme noticiámos, rcunlram-so

liontem, 110 salão -de honra do DerliyClub, us delegações das nossas duasInstituIgCos furflsias, afim de nocor-dart-m sobre .1 dlstribúiçáo dos diasde corrklas que devem caber, na pro-xitn.i temporada, fts sociedades e'arlo-cas.

tabelai

De-rby13-27

11-13-25' 8-22-246-20

H-17-3111-20-28

12-209-237-21

Aléns de outras medida*), resolve-ram as delegações escolher as datasde 13 «lo Julho e 3 elo ago.-to pura areallzaijflo dus suas principaes pro-vas, cujos prêmios serão de réis30:000$000, fii-ando tambem estnbe-lecMo «itio os prêmios será 1 no ml-niino du 2:500Í00O.

TENNIS1.KJA MPIROPOIATAXA

O 8* vice-presidente, co-nv!daos rçprescni.int,^ do* clubs flllad.isJunto ao e-onselho do Inwn tonnbj, ase ròuntrem cm smsííii, amanha,ás 20 1:2 horas, afins do toma-vem coiiheclmento <ío relatório upro-sentado pehs \'ommlssao designadapaira dirigir o campeonato Individualde íuwn-teiiiiU do Klo do Janoi-ro

Foi approvada a seguinte

Me/e» Jecl.eyAbril 0-20-21Maio 4-18Junho 1-15-29Julho 13-14-27Agosto .... 10-24Setembro . . 7-21Outubro .... 5-19Novembro . . J-lii-30Dezembro . . 14-23

Einjuanto não forem tomadas pro.i-dencias attitirnies a minorar .-, situaçãoile penúria que atravessa a populaçãocem a csinstanlç caresti.i dos gênerosile primeira necessidade', não esmorece-remos na campanha que, em bõa heraencetamos, contra a alta exagerada des-ses gêneros no mercado atacadista.

Xão resta duvida que #i manutençãode preços elevados sobre os prõductosálludidos, tem a sua tiase no seu jor-rateiro acaparamento còns o sito de eu-carecer os seus preços cada vez mais.deixando o consumidor em diCficuldadospara adquirir os geiitre*s impresciádi-veis á sua alimentação. Emquanto issose verifica com o assucar, o feijão, afarinha, o arroz, etc, a •carne verde ;-v.iilambem seguitirlo o terço sem mais pre-ansbulos, leniatulo-sc csmi situação se-riamente intolerável.

A iiianutein;ãe de- unia casa de íansi-lia c um problema tnuito serio, sendonecessário hoje em dia ser b-ms inalaba-risia para chegar ao tini du uicz com as jdespesas idênticas á receita. Mas, sue- .eede sempre ao contrario. A receita nun- Ica chega para as despesas e eiahi os }deficits que se vão accuinulaiulo de ma- Ineir.i insuperável, acabando no descre- 1dito c na conseqüente miséria de muitos 'lares. Isso relativamente :i classe médiaque «-• a que mais soífrc com a cares- |tia dos gêneros, dos alugueis de casa co mais. |

Quauto á classe inferior, esta então,passa privações de toda fôrma.

A carne verde voltou a ser vendidaçns S. Diogo de i$3üo a i$.(oo o kiloc nada ate agora se liei para. impedirsenselhante escerchamento dos nusrchan-tes contra o povo.

As providencias, porém, virão cstainiscertos, filais tarde ou mais cedo. pôr umparadeiro nesse estado de coisas.

Feijão:Preto, especial $;j9 a $780Preto, regular $600 a $679Mulatnsko $;<ís a :$:;)9Branco, commum .$2011 a i$:-;i}Manteiga $999 .1 1 Sts"oDe cores $óoj a §999

,Ui'i/io:Superior $.159 a $-i)«Misturado, rci/uiar S120 a $^'S9

Manteiga:Mineira, especial -$íoo a SS4.10Mineira superior rS.lM a 7$6;loReiralar ú$72o a 7*5200

Voiiiiii/io:Fumelro 251Í40 a í$;uoCoinnium s$:6o a 2.V2S0

t*ur:if secca:Manta a$88o a 3$.;uoPato -$;„o a 3$ocoCarnes do interior r-^iúo a 3$..).)*

Cririiõ vertia

Preços em S. Dksjo KilogranunnsKezes t$joo. a iSaooVitelos t$tmo a t$7 >oPorcos 2$ 100 a *$.;¦><»Carneiros .JÍouo a 3*.- >•

As feiras livresDurante .1 semana as feiras i:vr«a roa-

iizam-se:

SSÕUKDA-TSUSIA — Catllinbv, Ransc Santo Christo.

I'ksça-1-kir.i— Arcos e Praça Saeu.Pena.

Qu.sJtTA-FBlR.» — Copacabana o Sã •Cliristovão.

QoiKTA-smiRA —Praça ela Republicae- Meyer.

SceTA-ruisu — Botafogo, Cascr.dur.iC Santa TheiTza.

Ssss.sno — Laranjeiras e Praça daBandeira.

•DomiNuo — Praça Sete do Março,São Francisco, Knsjrnho de Dentro,Gávea, Caju c Bangu',

CotncéJcsAs cotações que actualmentc vigoram no

atacado são as seguintes;

le i* .de a*

Genkho?Arros:

BrilhadoBrilhadoEspecialSuperiorBom Regular

Assucar:Refinado, 1* Idean, 2* Idem. 3*

Bacalhâo:EspecialSuperior

Banha 1Especial

Batatas:EspecialRegular

Carnes saUjadas:De porco

Farinha de mandioca:De 1'De 2*De 3*Grossa

Feijão:Prete», especialPreto, regularMulatinhoBranco, conimumManteigaCores

Milho:SuperiorMisturado, regular ....

Manteiga:Mineira, especialMineira, superior ....,Regular

Toucinho:KumeiroCenunun*.

Pol! KILOCRAMMAS

$900 a$800 ,1$8.1.» a$706 a$66ó n$616 a

2$4I.|2S00S

i$OUO$SJJ$8ut'.$8ifi$750loáo

l$540l$5"0i$j8o

2$5óg2*3-7

:$too a 2$6oo

$600 a$500 a

$700$560

;$üco a ;$2oo

Os preços máximos, correntes nas fevras livres, são os seguintes:

Arroz kilo, $700; assucar, t$40o; a--"!»te, lata, de 5$/>oo .1 7$ooo; batata ingle. s,silo, $600; cate nieido, lít-o, 2$8oo •3$; cebolas, IrJlo, $800; costela de poroo,kilp, iâSaoo; farinha de mandioca, ki^o,í-500; feijão preto, $600 j manteiga, S. .v' 10e $900; amendoim, $Soo; diversaseos-es. $Sco; íubá de milho, kilo, s*S0J!gallinhas grandes, uma, 4$; rcgulares,3$20o a 3$8oo; frangos, uai, ile iS.ioo a3?J00; lingüiça, kilo, de ijioo a ,i?S0'>iltaibo de pjrco salgado, jttVo, 2$4oe; man-teiga mineira, kilo, 7$; milho, kilo, $40);ovos, dúzia, 2$2eo; queijo de Minas, <lei*»500 a 5?; typo Prata, kilo. até 5$5Qi;fábSb especial, kilo, i$3oo; virgem. $71-';

i sal, saquinho de dois kilo», de $600 a?.j«.H>; toucinho tuitteiro, kio, i$700.

As trutas do paiz regulam desde S.-09a 1$ a dúzia. A manga está sendo vendidadeide Si00 a $400 uma c o abacaxi atí$600 uai.

Conselho «Uuriir

• Croqiietles Isis — Rãks-se uma qui-»tidade «lc alie»I>ora e cm cru. mistura-sebem com batata onzida e salsa crua.Colloque-ee a massa toiia dentro de umpanno fino, ate-se e .ferva-sc ligeiramen-te em iigua c sa!. Retire-se e, sícpois -le.iluir o panno, façam-se os croqnettcs «iatamanho «qne fc «pielra, envolvam-se cmovo c pão ralado c fritem-se cm azei-.e.

Jíjo a$460 a$400 a$380 a

$616 a$500 aí'-i.ti a

iSQÒa a*«3J a$500 a

>'Sj a*35» a

$530$500$420$400

S6504566»8j,i$o83J900$833

$416$408

c i.. o a(.$100 a

7Ío«)o*.$400

5$«ioo a 6$ooo

2$J.-.o1;. e

a ^«300a i)y<>o

NAVIOS MERCANTESVapores cm ennuntinteação cem a es»

tação radio do Iàío de Janeiro:o.ií, nacional Curvcllo, rumo N 7S«>

N; 0.14, nacional Cainumti, risaio S ;5A'; v.cj, allemão Madeira, nuno Rio i20N; 2.12, italiano R{ di Itália, rumo 5420 S; 5.5, americano fa» America,rumo i.ooo N; 6.12, allemão KoIhx,rumo Rio 240 N; 7.50, norueguez O-mela, rumo Rio 70; 7.52, belga Argen'i-nicr, rumo S225 S; 9.000, francez /..;-tciiu, rumo X 300 S; 9.15, iugltz So*Tirso, rumo 50 E; 9.25, italiano Gíhí.i)Cesarc, rum.» S 120 S; ti.13, naetonajAssú, rumo Rio 80 S; 12.55, nacional/lii.-drd, rumo Rio 60 S; 18.53, inglêsllvstitiiis, rumo X 120 E; 19.00, nafi---nal Commattâanpf M Lourcnço, rumo S20 S; 19.10, italiano P, Mcftld», niu»

«¦ç.Vi**.^'^»*'-»--^^'»»'*^ *^\^;i»$rWi'*S**'a»X*OV'*^ - ¦»« '

O PAIZ — DOMINUÜ, 10 DE FEVEREIRO DE 1921,¦,.<.;•»-. ,-- * wi-r^e-^.jía**•»

ir*i««>i>'.<V>t-1''i'' *»¦*•, * ~. ¦ «^-Mtf*- «**«•*•«*'>

.taV.1 :-ji ,„.-...*-><--.,*•»»»*,• ."^^«¦^-^-Ca«l*«»»^.J-^J» - s-*A£*W-*&V&+***-*-'-- 'm*0*\

13

| Este nome quer dizer o que ha de mais |« adiantado e mais perfeito em machinas »<v de escreve- «,

| Peçam catalogo CASA EDISON -. —: .

:— '¦'

ASSOCIAÇÕESUnião Republicana Piiu-rcsso de

RicurAo do Albit(pici-«piO.Stt-ttlliwr-ieJin hoje, Ss 19 lH>rn». na eMí

«nelsl, íl nm U.lw n. 6Í a ns,-:iiWfn cn-al«inc devi-i-i trjtar «Ia ülc\-"lo da urna ult*-ctoria,

Centro Auxiliar «los Funcòlónarlòádo Tclcgrapho.

Km ns"Mi.l.'.f.-i ircral oMInnTli), réilIaiUii om2i «le janeiro, ultimo, foi .-liliri o eujnosHda« hovit lulinliiUlnicilo dosto Ocntro, »n»o flcóu«-sim <-oi)>tltii1il.i: pre«Monto, IjiIs Dn.nlel'i'li.wu|.>i'« (rooloilo): vl«-o-iir<wi.l>viio, Betem*l.rlno .lc C-invtxJ» (T-vMto) : 1" «..'rot.-irio..Tonqutin Cons*» do» Saulos (revlelM ; ••' dito,H.Jalmii ll.i.l.usu; 1« a '-" Ui«'Miiirvlro«, At.l.m3>j.«.i Vidra o <!«»|S.> llach (tvtlèttoq) : 1"«> 'j» pròcura.loros, ArUnir de Aliijmpjto Rela"<¦ n,ira,-i[> .in (\.»t>i Sinto»,: ConjHho fiscal:tífovMlTO»; l.ulJ Afíor.*», Se Mlran.ln O Slln,Ittrarilo (ionios ilo« Santos, RíJ-naldo Autonlo«li. Süv.i Chaves. Rdrnarllo Q-rogorllxi (roolcl-to»), c J.."..' Joivo Dobiwlei Mijs.loiit,»»: i*«ir-l«->3 Tutilo, M.iTi" H*ra<icl*»«j rio Paula, ÍMilloAlvo.» Macieira (reeleito»), Jonoiirm Andinos«1» Silva c l>lnfT'> M.TcIr.i Gohnarlt»; rom-tnlssfio de «nulIra-BCia: Aitjuato Santos, Bl;eando Jo».' íHilIclro treelelto») <• Antônio Se-Tf» «In Sllvs.

RELIGIÃOCATHOUCISMO

SANTO DO DIA: 1'H-olnstliíi. —Domingo V. lU-pokj da iEpl-plinnin.

Snnntunrlo do Movoi*.Realiza-se hojo, neste aanúuarlo, a

festa promovida pelu Liga Catho-lica.

A's ' l]0 horas haverá mlsí»i eoomm nhão geral; as u horas; so-lerhhi pontificai e fia 10 horas,chvisn.-i.

Comparecera Aa snlemnidades o of-miaríf, A Virdes .na qeremonla dochrisma, o núncio apostólico.

Diversa!*.Em cumprimento íis <Íalcrmlnacoes

do arcebispo coadjutor, ficará o San»tlsslmo Sacramento exposto hojo.de dia, na matriz de Ipanema, o ünoite, das 1S uh G horas de tamanha,na eap.-la das trmas Dtnedielinas.

— iScrão celebradas hojo a.s se-guintes missas:

,A's f) -horas — Convento do Car-•mo. igreja do Nosso Senhor do Bom-fim. iiiaiiiz da Gloria õ isreja deSanto Afíonao.

A's 5 1|2 horias — Igreja do San-to tlg-nacio o matriz do EngenhoNovo.

A's 8 horas — Convento do Car-mo, Santuário do Cornção de Maria CIgreja fle Santo Áftónso.

•; A's C 1|3 horas — Matriz do Co-rai;ão de Jesus, ma-trU do S. JoãoBàptlstn da Ij.T-toa, igri-Ja do SantoIirnaoio, igreja de Nodeo Senhor doBorníiii», iirreja «lo Noa3a Senhora daPaz, convento das Servas do -Sintlsai-mo Sacramento; matriz do Nossa Sc-nhora «lo Lourãos, matriz do Eng«»-nlio Novo e matriz de S. Christovãó.

A'» 7 horas — Convento do SantoAntônio, convento do Carmo, matriz«5o Sagrado Coração do .Te^uf, matrizfle Nossa Senhora da Gloria, Irman-dado de Nossa Senhora dá Conceição(Conde dc 1'omfim n. PS7) o Igreja/io Pinto Affonso, convento de Lotir-«.le.-- (rua S .Clemente), convento deLourdes (rua Oito <le Dezembro, emJl-ingueira) o matriz do Senhor San-to Cliriíto dos aiilagres.

A's 7 1|2 ihoras — Matrlj! de Silo.Toão Pa ptista da Uagoa. igreja deSanto Ijrnaoio, Igreja de Is'osso Se-nhor Í3o Bomflm, matriz de S. Clirls-tovão e matriz do Nossa Senliora dcLourdes.

A'S 8 horas — Irmandade do San-tia-.imo Sacramento dn Candelária,Irmandade Mui doa Homens, matrizde S. José, matriz do Santa R:ta.convento de Santo Antônio, conven-to do Carmo, matriz do SagradoCora«;ãO de Jesus, matriz do NossaSenhora! da Gloria, oonvento deãjourdes, Congregaíjilo <le Nossa Se-iiliora dn Amparo (Haddock Ix.bon. 2ÍI3). convento da Ajuda, Santua-rio do Conaçlo de Maria, matriz doEngenho Novo, matriz de Sn.nto An-tonto o Igreja de Smito Affonto, ca-pela de S. Pedro da Gamboa.

A's 8 1J2 horas — Cathe.lral, ma-triz de S. João Baptista da Lagoa,igreja «le Santo Ignacio. ijereja doSenhor do Bomflm, igreja do NoesoS-enhora da Paz e matriz do SuoCiirif-tovão.

horée — Trmondude do Santl»-híiuo Sacramento da Candelária,, Ir-dandadê do Santa Cruz dos Milita-res. matriz de S. José, matriz deSanta. Dita, convento de Santo Anto-nio, convento do Carmo, matriz doSagrado Cora<;íio de Ji-eus, matriz deNossa Senhora da Ciloria, Irinaiidadede No««a Senhora da Conceição, ma-triz de Nossa Senhora de t-.ourdi.-s eSanetuario do Coração de Maria.ma-triz do Senhor Santo Christo dos Mi-logres.

!' l!2 horas — Matriz de S. JoãoSenhor do Boiiif-lm,, Irmandade deNo«*.»a Senhora da Conceição (Condede 'Homfim n. 987, -matriz do En-genho Novo e Igreja de Santo Af-fotiso.

10 horas — Matriz da Candelária,Igreja de Nossa. Senhora do Itoearloe 8. Benedicto, matriz de S. JoseVma-triz do Sagrado Coração de Jesus,igr« ja dc Nessa Senhora da Paz. Or-deni Terceira da. Immaculada Con-celçâo e matriz de S. Christovãó.

11 hor.-iH — .Matriz da Candelária,Jgreja de Nessa Senhora do Rosárioo S. Bcnediclo, ugreja de Nossa Se-jihora Mãi dos Ilomens matrize Igreja de No»wa Senhora- do Parto,e S. Jiwé, convento do Carmo, matriz<3e Nossa Senhora da Gloria o igrejade Nosso Senhor do Bomflm.

11 1|2 horas — Matiiz de 6. JoãoE*«ptU*ta da I.agoa.

—Havcríi hoje exposição do San-tissimo Sacramento, acs üegulnte»templos:

3 h»ras — Matriz do Sagrado Co-ração de Jesus.'4 1J2 hora» — Convento de Tx>ur-des (••«tposição do Santlstíimo Sacra.-mento. desde 7 horas, i-nc-rrando-s*com benção nos domingos e quintas-feiras, e no-, outros dia.«, a bençãoéwh f. horos. Nas sextaíMateiras às 11horas, o aos ftabbados .*is 4 hora.

1 1|1 hora — Convento do Santo

Antônio, matriz de S. João liapllstndn Lagoa, Congregação de Nossa Sc.nhora do Amparo (IIaddocU-J\obon. 233).

S]4 horas — Convento do I.our-des.

7 horas — Convento do Carmo,toiLis os sabbados e domingos.

horas — Matriz do EngenhoNovo e convento das Servas do San-tissimo Sacramento,

1'2 horas — Igreja do Nossa 'Se-ilhota da Paz, em Ipanema,

CULTO EVANGÉLICOIgreja fliuiilncnsc,

Na Igreja dominical da Igreja su-pra, liuverfi hoje, As 10.45 reuniãopaia estudo da Palavra de IXuis, e,segundo notiriáinos domingo ultimo,será a (seguinte o lição do hoje: "Oinsiinei-sso de Kadesh'', ns. 11:1-10.

No próximo domingo: "Jesus 0 aconquista de Canaan". Josué 1:1-9;O n . 1 Oéiü . I-O.

A'« 12 (> ãs 1? 1|2 horas, culto oprí-gação do Santo Evangelho.

As mesmas ceremonlas se renll-zam na igreja mctliodlsta de Casca-«lura, A. rua Coronel ItaiUgOl n. 2, ona casa de Oração de Ramos, íi enta-ção de igiinl norncs

Entrada franca.Para leitura diária reeommen-

da-se:Fevereiro, 11, segunda-feira, Nu-

meros 13:1-3, 25:33—O relatório doaespias.

Dia 12, terça-feira, Ns. 14:1-10—A murniuraçào do povo..

Dia 13, quarta-feira, ns, M:ii-'jnA inlorcessão do Moys.£s pelo povo.Dia 14. quinta-feira, n. 14 a 20-45

A incredulidadea castigada.Dia 15, sexta-feira. Ns. 10:1-11

a rebellião de Korali.Din 10, sabbado. lsàíns 30:S-17 —

A incredulidade conduz ü destrui-ção.

Dia 17. dbmlngo. Hcbreus 4:1-13—Um aviso contra a. incredulidade.

Tempo: Cerea de dois annos «ie-pois do salvamento do mar Verme-llio.

Oliille Cf»or», pura Itio Ua Vrauí, recoliemlo«nmroatoa aM a* 0 tionu o cartaa para o cx-t«rlor 11(0 aa 7.

Madeira, pam Snnto» e «mala iwrtoa do anl,rfloobíiído Imprca-w» «le aa 8 horaa, i-arta»par» o Interior »té aa S 1|S • Cwm porte «lu-pio st* aa 0. .

Amanhã: (OrlriVi, ivira Santo* o llio da Trata, rooe-'•omto objivtoa 1vir» niilslraj alo aa D hol»»«,

lin>n^«o. nto a» 10, cartua -para o Interior «lini IO li'.', tom ji.rlc duplo • para o exte-rl»r el* a» 11.

Itajuera, t«ra Balda mnl» porto» d» nortestfl o 1'ai-rt, r(.r(;tM'n.l»j ltmmeUM até aa fi ha-ra», c«rt;i» tnini o Interior elo ne 5 1 |ti ocora porto duplo nto n» li, e ol.Jeeto» para re*jrlstrar Att) as 17 horas <l-v ht>Jc.

Itapuh]/, iivira Battfoai Rio ilrumle. 1'elolaae Porto Alegre, roecbenilo impreeeoa elo a» Thora*», carta* t,;ir(* o Interior <Ufi as 7 l|ií eeom porle duplo ali' n« 8, o olij.vlos pan re-f-Llrar ntó e» 1> Uores Ue hoje.

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PARTICIPAÇÕESFÚNEBRES

Theodoro Duvívier

tAiualia

Wagner Biiviili-r, Dr.TbcíHluro Duvlvlcr e Mia ho-íiboru, I>r. lli»I((irr Koch, suaMMiliora O filhos, Arllmlo <lcMoraes Goulart, sua M*tilmnt c

| filhos. 1'ulvln Duvlvlcr, Dr. I^mhiI t«i*-tlcr. nua (jcnliora o tilli.-i. ('«rittoiii Uuvlvlor. Dr. Eduardo Düvlvler suaIsònliora é filhou o Paulo Duvlvlcr, o*»-¦ pioiL, flllio.», ij-aiu-oa, noríis o notoe(do fliuiilo THEODORO Divit n:i:,| Rratos á.» iii.inif.--ia(.«'V.» dc iM-7jir «i(icreceberam por ooctuilão do pnasa-moino dó sou pranteado elicft-, com-iiniiili-.-iiii (|itii n u-Jasa dc 7" «lia. tenilognr anuinliü, scg-umln-fi-lrn, U tiocorronto, •«« 9 l 2 horoâ, uo tiUar-m<'>r(Ia nuitrlz do No-wi Sciilioia «Ia (ilo-riu (laiiro «lo M.icluubi).

Francisco tlc Paula Car-Valho

t

Antônio Eranclsco de OrvllFerreira, sua esposa, filho» odemais parentes agradecem ntodos os amlíços o conheeldoaque acompanharam os restos

mortiies de m-u Inesqueclvol o Idola-tiado tio FllAJíOlSCO DE PAÜIiACAitVAlillo. e do novo convidampara asslutirc-m d missa de 7* dia,«•ue matidam rezar, pelo eterno re-pouco de sua alma, tenja-ífiia, 12do corrente, no altar-mór «Ia Igreja«le fi. Eranciseo «le Paula, fis 8 1(2horas, ficando a todos muito aitra-deciilos.

CORREIORata ;»•,.«¦¦.:¦:!'. ti;cJ::4 cal» ptlo* ••fiitav

i.n : i ,iLi'.«a :

Hoje:Kvln, v*n Rantoi e Klo di Pr»t», rcet-

brado lolpr»-»»»» »ld »• 8 hora», carto titrio i«it«T!or •« •» 8 1!2. oom í»rt« dapío tpara o «-iterlor at* •» 9.

IsttetUi. ?ttn Mt-X». Mfo « Bordíci, ro-»-bendo -.'.:-¦• rim r«»l/Uar «ti u 8 hora».Iiui»n»»t''« «t* »» 0 • «ru» l*r» o «Mtír.or

•i(* a» 10./fallulo, TKir» lUiío». I'*"!» « AtUnf-T-l».

r~««>ado íi.»pr«».80» »'» at 7 tora», faria»taira o latwior »t* «¦ 7 112 • eom p»rU du-p:o «to « 8.

'(¦.•¦.. «ura ' - i. ;¦•»«-. On», * .- • »Uarn-lb», »i«-«4>*«!e lurorM-o» «té u 6 lioff».r»rt»< •*." « Interior »t( a» 8 1 '-. «oa portaduplo « . • » » citerlor »t* «. 7,

Araanbã Amanhã

, DIÜ

PENHORES\ Dn

Jorge da Silva Oliveira

Maria Pessoa Cavalcantidc Albuquerque ¦/

t

Cândido Clemcntlno Cavai-cantl de Allnniuerquo (ausen-to), Joüo Pessoa Cavalcanti deAlbuquerquo (ausente) esposae filhos, Arlstarcho Pessoa Ca-

valcanti do Albuiiuerque, cuposa o fi-lhos, Joaquim 1'esaoa Cavalcanti deAlbuquerque, esposa o filhos (ausen-tes), Josô PeB6<M Cavalcanti de Al-Albuquerque.CawlUlo Pestoa, esposa ofilhas, Ohwaido Pessoa Cavalcanti «lebuqueniue, osposa « íilhos, (ausen-tes), Celso Cavalcanti de Albuquer-que, esposa e filhas (ausentes), l«'re-derico de l.uc<*na Nelva, esposa o fi-lhos (ai:.-.--'' -1 c Antônio .Ramos, es-posa o filhos (ausoutes), convidamOS parentes e nnilRos para assistir amissa do 7* dia que por alma do suaquerida o Inesquecível esposa, mAI,BOKra e avô MARIA VEBBOA OAVÀlf(UN11 DE Al.m (,H i:it«/i 1 ¦:. fuiie-cida na Parahyba «lo Norto. man-dam celebrar no altar-m6r «Ia isrejade fl. Francisco de Paula, no du 12.teir.i-feira. d» 10 horas, confessando-se desde Ja proíundamonte sralov

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pltlca.54 83703 1 cacho-nc»; «le algodSo

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chester.56 83708 t colcha do aigo.lilo e

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do solo peças.83 8*3974 3 tesouras do forro.84 83975 1 terno do caslmlra pro-

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pana; ocrihora. .87 8399.3 1 corto do caslmlra.88 84000 1 pistola automática,

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mira. ,94 84043 t lâmpada pnra mesa e

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ckelada..110 84190 1 sobretudo pnra ae-

nhora.111 84191 1 sobretudo, 2 eolletcs

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preto.119 S42G7 1 machina de costura

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tão de prata o 1 calça docasimira.

166 81740 1 peqa do roupa parabanho.

1G6 84747 G camisas brancas parailiomem.

168 84753 1 despertador.163 847G4 1 guarda-chuva do seda

cabo fantasia.170 84770 1 es todo do ferros cirur-

giC08.171 84778 1 machina üe numerar.172 84799 1 corte do casimira.174 84832 terno de caslmlra,175 81843 vestido de seda,176 84876 costume para senhora.177 84897 chap#o do palha imi-

tação Chile.178 84904 1 ventilador.179 84908 6 guardaiiapos".180 8491G 1 calça do casimira.183 84937 1 machlna photographl-

ca.153 84938 1 corte de caslmlra o 1

capa Impermeável.184 84949 1 corte de caslmlra.185 84954 1 corte do caelmira.186 84955 1 cerlnga o 1 iboticão pa-

ra dentista.187 84958 1 aaladolra He vidro.188 84960 1 capa Impermeável.189 84962 1 ampermetro.190 84972 1 capa impermeável pa-

ra senhora,191 84998 1 navalha Ollctto om es-

tojo.193 85003 1 maleta de couro pe-

fliiena.194 35020 12 guardanapos de 11-

nho.195 85029 1 costume de casimira»196 85039 1 turno de caslmlra.198 85046 1 pegador para gelk»,199 85047 1 por do cstrlboa • 1

brldao. 1 par do esporas,tudo do metal.

200 85077 1 machlna do escreverCorona.

201 85079 1 pistola automáticaRoyal.

202 85086 1 machlna photographl-ca.

204 85094 6 carteiras pequenas.205 85098 1 corte dc cnslmlru.208 86111 1 revólver nkkelado ca-

bo -preto.

210 85132 1 binóculo preto.211 85152 1 machina ."¦"íiii-.-r.212 85177 1 paletót e 1 colete brnn-

CO.213 85182 1 terno de caslmlra.214 85193 1 toalha «lo Unho.215 86230 2 cortes de tecidos do ai-

godfio.216 • 85242 1 corte do caslmlra.217 85246 1 capa impermeável.218 85249 1 terno de caslmlra,

Sabonetes KOSMOSX3B

^L a^»»»aajW!^P»|-»P"'^^^**^ aaàaaa'^^f»Maaa^ââââ\\\\\\\Kw m\wr^^^^

Grande propaganda, para deinons-trar a superioridade do sabonetepopular kosmos. 'Todas as Senho-ras e Cavalheiros, que vierem nocorrente mez á nossa- casa adquirirqualquer objecto, por mais insigni-iicante quo seja, terão direito aum sabonete kosmos como pro-paganda.

CAIXA45, OURIVES, 45

219 85266 1 calca «lo caslmlra lis-trada.

220 852G8 1 mala «lo couro comes-tojo contendo 1 flauta.

221 83269 1 capa impermeável.223 85278 1 cautela da casa eob o

numero 84.591,221 S5284 1 calca (le caslmlra,225 85313 t machlna photogra-

phlca.22G .85330 I machina plu.tograplli-

ca.227 853?4 1 guarda -chuva de seda,

com cabo do mii.lelrii.228 8535S t terno do caslmlra;229 85361 1 revolver niekelado cabo

preto,230 853G4 1 colcha do algodão.231 85387 l binóculo em caixa do

couro.232 85110 t calca <le flanella.234 85422 1 cofro de folha.236 85 131 1 colcha de tostão.237 S5446 1 rovôivèr oxidado cabo

preto.235 85447 1 blusa de algodão para

senhora.239 85451 1 lençol do linho.240 85452 t guarda-chuva de seda

«abo do metal para se-nhora.

241 85459 1 cautela da casa sob on. 80.181.

242 S5462 1 capa impermeável.243 86467 1 capa Impermeável.24G 85500 10 pires o dez chlcaras de

loii(;:i c l baiuli-ija de fo-lha.

247 SG3I3 4 cautelas ila casa sob o¦numero 8-3.G39, S5730,86;908 e 86.002.

24S SS74C G pares de meias de algo-dão mercorizado,

249 S99S1 1 cautela da casa sob on. S9.874.

250 90358 1 cautela da casa sob on. 8K.187.

251 29333 1 bolça de couro para se-nhora.

252 92496 1 córte de tecido de iãpreto.

254 91407 1 par «lo eapatos pard se-nhora.

255 9249S 1 corto de tecido do lã,para vestido.

250 91549 390 tubos de neo-salvar-(•an (9l0.i; 12 (090), daf-extu, 8t0 e 10 ditos daquinta (075), 12.

257 92199 1 córte tecido do lá,para vestido.

25S 91909 2 bolsa.-* de couro, parasenhora.

239 92500 t córte do tecido pretodo jã, para vestido.

260 92097 1 cautela da casa Motta«<t Irmão, sob o nume -ro G7.S81.

2G1 96713 1 piano do cauda, Ap-polo Dresden!

262 92-501 1 córte de tecido do lã.2G3 92502 1 lente nlcltelada, para

joia.264 92503 1 lente nlolcolada, para

joia.265 9250S 1 par «le Jarras do me-

tal (antigüidade).2GG 92509 1 fruteira de metal o vi-

dro.2G7 92510 2 lanternas marítimas,

para lanelia.268 92511 1 filtro inglcí.269 93G25 1 cautela da casa, sob

n. 92.330.270 803O9 1 cautela da casa Ar-

tinir Alvlm, n. 33.279, edita da casa A. Cahen.

n. 266.G22.•RI,, *_ Visto, R de fevereiro do1924 — Official Eloy Cortes.

SECÇAO LIVRE

IiAVOXA. TONKX) DOS CABELLOS

O crescimento dos cabellos dependeiinteiramente do alimento absorvidopelas raízes dos mesmos, tío as ral-zes dos cabellos estiverem enfraque-«¦Idas ou contraídas nâo podem nll-montar o cabello <i resulta que, den-tro dé pouco tempo, se torna resecado,buco, quel.radico o sem vida. O ger-mon da coí-pa quo so aloja nas raizeado cabello 6 a causa principal de to-do este mal, pois embaruça os porosròttbandò-llios o alimento necessário,dando etn resultado o que acima ex-pllcamos.

Ksto mal pode "ser extinguido, oígormens dn cuspa destruídos o o ca-bello ser fornecido eom alimento no-ÒOesarlo, osfregando no couro cubei-Indo duas vozes ao dia, com as pou-tas dos dedos, f.iivona. um gernrlcldae allmentador do cabello o qual ntrn-ca falha tornando o cnbcllo macio oleve, llr.do, limpo, (igradabllUsshnoá vista.

A caspa Invariavelmente dcupparo-ce, na segunda ou terceira applicaçãoo cabello torna-se macio e readquiroo seu lustro, cessa a qu.*-ila c nos ca-sos de ealvicie com tres -semanas doapplicação consecutiva, começa aparte calva a ficar coberta com ocrescimento dè cabello,

O Tòiilco líivfnui ó obtido ora.qualquer phiniiacia. Obtenha um vi-dro e inicie se/m demora o trata-mento dos seus cabellos.

rri-caução — Não deve deixarcair Ijuvihih nos logares onde nãodesejo cabello.

LEILÃO DE PENHORESEm 14 de fevereiro de 1924

lia ÁureaFundada cm 1013

Convida os Srs. mutuários a viremreformar suas cautelas vencidas atêa véspera do leilão.11 AVENIDA PASSOS 11

(Km írerite ao tlicatro S. Pedro)

Em II e 18 de fevereiro de 1924CASA SILVA

Jorprc da Silva OliveiraBeoó (lo llosarlo 11c largo do lto-

«cirlo 23Tendo do effectuar-so leilão das

cautelas vencidas, roga-so aos Srs.mutuários reformarem ou resgata-rem aa mesmas, até a véspera doleilão.

DECLARAÇÕES

ASSOCIAÇÃO DE AUXÍLIOS MV-TUOS l»OS EMTIUSGAIIOS NO"PA17."'

ln.»<-rlp<.*ão para as novas sc«»«;õc3

De. ordem do Sr. presidente, par-tlcipo aos Srs. associados que foramorçadas na segunda sessão do as-semblÍM geral ordinária, realizada nodia 31 de janeiro ultimo, as secçõesdo pecúlios por fnlleciiiieitto o de as-aistehcla modlco-domlclllarla, o que,do dia II do corrente em diante es-tár&o abertas as in.seripçSes para asmesma.-', não so para os Srs. associa-dos como também para as pessoas desuas lüxmos, famílias.

Aproveito o ensejo para communi-car também que na mesma assem-bléa foi votado o uugniento do au-xilio especial atê 400$; íol permlt-tida a clovuefto, facultativamente, dasquotas da Becçfio predial para 7J500;foi ereada a assistência judiciaria aautorizada a creação de umn blbllo-theca, sendo ãcólamado blbllothoca-rio o soolo Lourlval Coutinho.

A secção predial continua aeeitan-do novas Inscripções, ou'para a seriojã ereada, ou pura uma serie a secrear. A secção da fiança» de casasaguarda inscrlpçfio.

O Sr. presidente pede aos Srs. as-sociados virem ou mandarem reetifi-car a»- listas dc família,

Nesta secretaria encontrarão oiSrs. associados, do dia II do correu-te em diante, propostas para se In-Bcrèverein em todas as secçOos, olistas do família para as reetlflca-Coes no livro de matrículas.

Itio «le Janeiro, 1 de fevereiro dai9*>4 — AUQTJBTO MAIA, 1* secre-tario.

LEILÃO DE PENHORESEm 14 de fevereiro de 1924

A'S lt IIOKASA. CAHEN4C.

3* Hua Imperai.ri» l.ropoldiiia» Xt(Antiga rua Darbara de Alvarenga)

(Oasa funilmU em 18"«>Resgatam se ou reformam-se as

cautelas voncidas ate a hora do lei-13o.Veuve L0UIS LEIB & C. (Successoru)

Esta casa nio tem fllltea.

LEILÃO DE PENHORESEm 21 de fevereiro de 1924

Casa Gonthleri^uikiikIu em ihot

Ilenry «.ti*- Armando45 Rua Lnlz de Camões 47Ftuem leilão doa penhores venci-

doe e aviflam aos Srs. mutuáriosque podem roformar ou resgatar assuas cautolas ai«S 4 vesoera do leilão.

A ASSOCIXCÃO DOS lMlOI-itiIKrA-RIOS IM'. PADA1UA AO IU251-EI-TAVKI, 1'OBIiICO

A Associação dos Proprietários doPadaria, em nonio da classe «itio re-presenta, communica ao respeitávelpublico desta capital que não concor-reu «le forma alguma pai*a a ela-bÒmçOo da lei -n. 271, do ConselhoMunicipal e saucolonada pelo Esmo.Sr. prefeito do Districto Federal, ten-do-se limitado apenas, como era doseu «lover, a elucidar os poderes lo-glslatlvo e executivo niunicipiU. doilnconvenlontcs oue poderiam advir daeíecução de tal lei, não lhe cabendopor consemiinto responsabilidade nl-«uma de quaos«iucr Irregularldaüeslogo que ella entre em execução.

Aproveita a opportunMade de pe-dlr no respeitável publico o favor demandar procurar nos padarias forne-oedoras o pão necessário As primei-nus necos.iiiladeí*. om virtude «le nãosor possível dar Inicio fi. distrllntiçioa domicilio antes das 10 horas damanhã.

Pela Associação dos Proprietáriosda Padaria — ALFREDO LOU-RBNQO DE AIJtlEIDA. 1* secreta-rio.

R.S.CIiVH «JYMXAímOO PORTÜCSDEa

A-ix-mbliw k»-vh1 onllunrt»

Do ordem «lo Sr. presidente, sSoconvidailos os «Srs. soeios quites a sereunirem cm assembléa geral ordina-ria. no «Ha 15 do corrente, as 21 ho-ras, na síJc social.

Ordem do dia:Leitura, discussão e votação «lo pa-

recer da commissão fhrcaLEleição da nova directoria. conse-.

lho e seus eupplentes. — in.'MliER-iTO TAKORDA, 1" secretario.

- -.»-,"'''**—*•.<.**:'¦ ¦•': -.K'-'.-S'

ír,i^:i'#'í,'«^»*'«>''--* • •'•'.'•' ¦ "" ', X > ¦-. i L y »»w-w--Mi»*4j*ja»(Fr!síiT-.,

- -.- :,., - '.-; .-.¦¦> ft ¦.v;:v •<?£;.-';¦;*;r- ¦ >.-v . •'., .V!.j<..f.i~:,^:.

14 O PAIZ — DOMINGO, 10-DE FEVEREIRO DE 1024

RS JBBbYvH afll " M "*¦" aft^aaaaafaBB aaaaak .....Haaaaaaaa^ay^aaaaaaH ' Vai a^«

Mi MS IK HlliS WÊWâM

O REI DOS REMÉDIOS BRASILEIROS'Por acto ministerial de 3 de setembro de 1910, foi nilnptailo nas pliarmaclna do glorioso exercito brasileiro.A 13 de oeoRto de 1911. foi ailoptado pela gnrhosa e liem disciplinada brluadn policial desla capital.

micos depositários; ARAÜdO FREI TAS & C mas dos Ourlvc* n. "8 e S. redro n. 100.

Premidos pelas circumcumulo dc InipOstós, temos,iiliiiiuos sustentando iIcmIcmedicinal, 0 'MATAIIV

RcAtn-iios O consolol|IIC IIOS CI-IUIMIS l>« IlIlIlHISi a

iii-mliictos ha multo üupllm> que O ".IATAHY-PHAniii.iii -contínua, npcsar doquo cliStava o vidro avulso,

BtllllClns, ciirosiln geral dc maioriabem contrn nossa vontade, do auu Inicio do nossa piopaganila, do

PltADÓ", o Rol dos ltcmcdius Ilrusldc que os nossos queridos consumidosustentar esta taxa, poniuunto, a

carám c alguns ató triplicaram osDO", n Rei dos Remédios Brasllclluigmcnío, ií eatar ao alcance dc to

passa agora u custar 2$500.

prima, mão deKiueiitai" o preçiiiiiIn ntiimailoIclros.res possam segrnndo maioriarespectivos presros, o remédiodas as bolsa»,

obra c ac-O que vi-

pi-oducto

lembrar dodc outros

os, ao pus-ilo pobre,

pois dc 2$,

NA! 2$SOO!

Depois de amanha

LOTERIA DO ESTADO DE MINAS

SECÇÃO COMMERCIAL

807oEm prêmios

Inteiro30$000

Meio15SOOO

Detfimo3SOOO

18Mil bilhetes

Bilhetes encontram-se em toda a parte

Kio, 10 ilo fevereiro de 1924.

Indicador Commercia]CORltKTOI.ES DB FUNDOS PD-

BLICOSEduardo Ferreira — Rua 3. Pedro

n. 61, eob. Telephone >Tortc, 983.Fernando e Paulo Alvares dc Sou»

m — General Câmara n. 39. Tele-phone Norte 4.769.

Henrique Fernandes T.lma — RuaGenorui Câmara n. •!<>, sobrado. Te-leplione Xorto 4.520.

Paulo ltoblllard dc Mnrlgny —Rua ila Quitanda ri. 130, loja. Telo-phones Xorto 5.329 o 6.643.

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Eduardo C M. Dias -portaçilo. 1* de MarcoTol. Norte 2.715.

?r, *^^Noticias avulsas

ASSFM BI iltAS (. ER A ES

Estüo convocadas ;is seguintes: _Comp. Radiotclefjrapbica Brasileira,

ás i.i limas de li, paia iioiiiea.,ão dc pc-ritos c avaliação de bens e direitos aíinidc ser constituído o capital social e ou-tros ass-.itnptos.

Companhia fornecedora dc Mate-riaes. as ú horas dc i dc março, paracontas e eleições,

Pagamentos declarados ,Jti ros:Companhia

l'«rls .......Itália AlIiMtiaiiiiii, por um ml-

idüo 0e tturçoa . .Portus*).Wnu WirkMontoVldfoBuçnoi -A .rc»! i p»;k;1) .iluenos Aires (ouro) .Uollánda . ,

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Moedas:Msrcoii miro ....Tiirus, i*ptl ....SoberanosLibras, pope, ....

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l.itii$200

Si Jiltl0*4872Í78S.IÍ3008*100

18881*002unr.

}M;

Dança rio . .Ct*ft nm tria

Taxas exlrcini.a. . . . 0 2l\oi a fi 271:12

18110

Mercado de FundosO dia. por ser meio .feriado, era de

pequenos negócios; .-.inda assim o movi-nicnto da Bolsa, em geral, foi bastanteregular.

Com effeito, houve regular movin-.e.i-to em apólices e constaram negócios emvários outros papeis, ijuc deram cxcel-lente aspecto ao mercado de titulos.

As apólices geraes e municipaes nãoaccusarani alteração de interesse, tudo omais correndo regularmente, como se VÒadiante.

VENDAS DA BOIsSA

Apólices cernes tDuUorinlullai, 5 olo, 1, 1, í .. .. 73S*oOOldnii, .1. ti Í0OS0OO

|»ENTIÇft01)As||j^^PRIÜKPA^ ¦ JACCOUD E

o Oduntogenio taul-J J Ycmiiiugo viciai purga-1 j¦ llta a Centlção, o des«?n- ( j f tiyò de cífcítÔ suave f ;volvlmento e reconstitui- II e inofíensivp 9 l

M ção essea das crianças 9 • 1 „ , ~~ Sãw K ' ff Qualqui-r criança, por mala M

11 jk frnea ipie seja, pôde nsál-o, Hw D,,. J., l„J,.J.n 00 Cm m. m. acni a menor Iiicoiiveuleiiela ¦% nua dos Ancradss 09 = hio« fà ... .. . 1jp B g Nao e irritante e não Ê1 Baruel&C-S. Paulo )1 exige dieta 1

I» I CK ^nl Uxlus "'' ldiariuaclus. K

Nacional de NavegaçãoCosteira, desde já, os juroe vencidos di7$ por debenturc.

Tecidos Esperança S. A-, ileidc ja.o ccuptin a vencer-se hoje.

Companhia Usinao N'acion.-.e«, des-dc ja, os iiirtss a vencer.

Brasileira de Carbureto de Cálcio,desde já os juros de 8 °|'.

Conipanhi» Caminho Aéreo Pio deAssucar.

Companhia l"'laçâo e Tecidos ísãoJoão. Companhia D..c.is de Santos,

Companhia Fiat I-ux.Companhia Guanabara.Apólices Populares do T-stado da

Parahvlia.Ernprcía Agro Pecuária.Veni-ravel Ordem Terceira de Sao

Trancisco dc Paula.Apólices Municipaes de Potrono.is.Companhia industrial Fluminense.Companhitt^-Fcderal >ie FündlçSo,

Apólices Municipaes de Alícnas, Centrodo Commercio do Café, Companhia Ho-teiá Palaee, deíde já.

\pollces de Minas Geraeí", a partirJe 7.

Companhia Industrial de IUcolomy.Companhia Docas da B;.'.iia. de 7

rm diante.Propagadora de Bellas Artes, de

S em diante.DiMendos — Companhia Brasileira derbúreto de Cálcio, desde já o 18° di-

iden.lo do 2" semestre, dc 12 '\* ou 12$or acção.

Companhia Cantareira e Viação Fhtm,-

ia™, dt :uo?, 1 ,"/Direrioi tmluits.

Po l:0O0S, aoni., 2, 3 18,Idem fcintelãi), l.io. 200 ..Idrm, |»rt., 1, 1, 81 «. 0. 1.

10, )3. 14. 18, IS, 20, 11Idem, 200 Wiiu (çaiitelai), 40, 40, 60

Apólices municipaes :Kn-.p. 1914, port., 10 .. ..Í.l.-m, 182(1, |wrt.. 20 .. ,.Pcc. l..'.3r., 7 o;.\ 100

33

0. t.,2» .

73USOO0

7.'iS»«U0745*001»

«SõSOOdfiSGSOOOOS05000

16110001541000íooiiioo

Centros diversos •o c.\ri:'

Continuavam na alta, em condiçõesdesusadas, os centros de consimio, queSÜbirai» de 51 a 04 pomos em NovaYork e de S a 11 i|l francos 110 ilavre.continuando, per isso, na alta o nossoniercailo.

Emquanto isso, havia bastantes vcii-das para exportação, sendo rcgulares osembarques c muito reduzidas as entradasem nosso mercado.

Em todo o caso, deram os vendedoreso preço de ,;j$7oo, contra o de ;)!$5^".anterior, sendo as vendas de 8.301 sac-cas c não havendo uma alta maior por-que O cambio tem subido.

Em Santos, deram r.S^00 e a.lÍ500.sobre os typos a c 7. sendo as entradasdc 40.100 saccas, os embarques dc jj.ooo,as saidas de J4.410, as vendas dc 54.000,o stock de 607.155 c a passagem porJundiahy de J0.000 ditas.

Movimento estatísticoO raotluieuto cslalistlo Jo Mwido hon-

tun foi o rejulnto:/'larfdruflus :

Betroila de Perro L.w|io!iilnii ...KstraUn do Perto Central io IlrasllVia Marítima

T0t.1l Desde o dia 1" do n..-/. MOdk • • •DetMc 0 dia 1" de JuW.o Hí-dla

hitibnrmtet :Esradoa Unidos • • • ¦EuropA • ¦ ltio da Preta rabo PacIMcoCabolasein

Total

Desde o vila 1' do mea Dotde o dln 1° <»« j.i*« ......üloc*. a.v;u»l . .•••.••••

,4i rntiit.-íiei furam *i M^tiiutí*

INTERESSE DOS VIAJANTESHorário de Ireiis dc passageiros para os Estados

de S. Paulo, Minas, Rio de Janeiro e hspintoSanto •

(Pnitlilns dn s^taçnõ Centrai á i>''n'."« An ncpuWlon)l-Alt.V S. PAULO «."APITAI.)

1

Diurnos:81'1 (expitesso), «t.SO,HPl ti:i|il.l»„

~."0.HP3 (riipldo), 9,00.

Kocturnos:NPl (rápido), 18.35NP3 iii.i.id..), 19.00.bPl (Iumi). ^1.20.1,1'3 (luxo), 21,50.

OlK.'1-vi...-ões — os trens ltl'3 o I.P3 sõ oorrcin tiuando pré-vtauioiilo anriunclados.

PAKA MINAS (UlUilO HOItl/ONTK):

Diurnos:Si foxprcsso), 4,60.iti (rápido), tí.oo.

Xoeiurnos:fi3 (cxpif.-.so), 10,10.Nl, (rápido), 19-15.

«ai-c--0-13

2.4S0

ãTi •-•:!60:M0

0.923,510.440

11.267

11.283

303

14.6-j.i ;83,702 i

8.103.020 |140.OU

Observai - O ti, ,11 SI corre „tej narra do Hraliy ligado

uo SPl u Irom S3, oxpreaso, corro uormal nto, até Bntrejti.os.

PAltA Oi:S-lK 13 St I, 1)13 MINAS

(Pnrn Oesto (baldvuefio im lliubiieonu)Diurnos:

ItJ — c.oo.Nocturno:

Nl — 19,15.

tji» ..Tj-iw ..Tj'.po ,.Typo ..T.rpo ..Tjpo* ..

T'jti'.. ttcniCAl, L'jiuo, por

37ÍJOOsos-íoo

. 331200. aij^oo. S3$»0<>. ri7oo. 3i'»S0Olllotrainiut.

idem 000 3il0*000ÍJ.-m; 1.022, 7 o!o, 10 1041000

8SJ0O01S0JIH1U

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r,L'$BiM>:iilB.'.o311150R0140.)2SÍ600271900

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O AJiGODAOContinuaram na baixo os mercados

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|do corrente, o-s 10 horas, paraÒantOSs Jlahla, quinta-feira, 14.

tere?-feira, 1- RBolte, sabbado, 16.

Rs ^\ ^11. Pambyba (ou Cabcddlò), do-io Grande, L^it.

Bcxta-feíra, 1") 'Moismoi-o, segunda-feira, 18.

i-\ i 'Ccorá, tcrça-í»?íra, 19.I GlOXaSj Miiraiilião, quliita-feira, 21t

cabbado, 10 'Parti, sexta-íelra, 22.

P/^i-f r\ A IPCKP I Valorea pelo eiscriptorio, atéI Ul LVJ mt<gl V^j la ve3p(!ra ja RaiJa do paiiue-

úomir.go, 17 ltt, ate as 4 horas dn tarde.

a|««»i««a«««««s«as»«««^¦il^^¦^¦¦¦¦^^¦¦¦^¦^a«»^^^^^^¦^«,^^^,^¦¦¦¦¦¦¦••^,,^",¦,"

Mercado monetárioCAMBIO EBOI/SA

Movlmcnlo üu cambioHontem tiveir.os o mercado completa-

n-rnte deitituido dt- interesse; nus os seusdesígnios continuavam a ser dc alta. En-tretanto, não chegou ainda o inomcnl > dcoperar-se uma escala ascendente progres-fiva, p..r iss.., continuamos com o mercadolieu co)locado, mas sujeito a alternativasdr liaixa.

("uni effeito, depois de ter subido a6 isj 16 d., sacou a 6 i.ilifi d., para at-tender ao movimento de procurai «pie scfazia sem os papeis dc cobertura neces-sarios.

Km todo caso, hontem tivemos o mer-cado estaciouario, não pr jjcguin.lu uamarcha ascendente p.ir.juc havia maiorprocura e escasseava .. papel particular.

Abriram os bancos a 6 13I16 d, comuni di-llt-s a 6 27 32 d., mas prevaleceu.Tf|iiella taxa para o bancário contra o par-limiar a 6 ?|S d, sem oííertas.

Os soberanos regularam de .|. ívio a4^$ e as libr..-, papel, de 37% a ,i/$5oj,dando os vales, ouro, 4?5iy e os dollars ile8$j$o a 8Íjjo.

Tabelas olflclacafro^ji 1

tíradreaI'ar!sNora Vorl

Ptaçts:r*ornJreí1'arlsItália lVrluifii!Not» Vork .....Buís.a 1I*">I unhaJ*1*oKu>v!aNoruvfftI'.-: 1.ii...-'.i.. -.-..BfrlaT.-Ih»m (Siotaqliia . .íl I'. - f

r«!.J ouri.;

To.- 11000. ouro . . ./•,(¦.• .-..o

Cafí, i»r /ran.-o . ./tio da r :¦¦•:

BMM Alr« louru).)•> ¦ ' Atr«« .ro) ,H0.1i», ,d*oOhlU (peso ouro) , .

ir s. í . 1 .

Pttçtt:Load-r»ParlaNota YorkItálian # ISui*»* * •Su«vl»IlollaiitlaK.iraos Atras icsi|»l|Jsjrío

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Emp. 1801, 6 "i" Ilha», i.oir.Eiisji. 1000, 0 «l"r.:n-,i. 1014, porl., 0 c>..Ilinii. lí.17. |wrlDaip. 1020. |wrt.. <i «i'J..Dec„ 1.03'.. 7 »|«

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Mtíifrcy, !• »í*ríc .. •••Idem, 2» lorle l)i«-r. 1.030, 7 •i" Serílpo Citnpòs H'o QrandPi P'-ttÍt!o liniinji-, iium.. nom...

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Dlvcrsnt :Do.-o» da Bahia Docai >!•; Santo*, pon. .lKvas U'.' ttaotoi, iiuni. ••Iflunaiitlfera »T«fraa e i'oluuixaç&o ..'.Mtvfint Mu« üauu .. •.l". prahmal/.tfr!»siVatioi raitorta .. ....1'nslial « d* Hanraiiitnlo.Motores Klti lrl.-o« .. . .M.'!b. 1.0 Jlara.ihioMftvailu Muul«:ki,*t ..•••Ararangua

JS01000. .4.101000

uni...)"icr.iooo

io:.iíOo10I100O1501000

74ÍOOO

4201000lüOl.M.O1(1150...»156101.0ÍMIOOOIGMOflO102)000

i:ilooo731000

1731000

8*010000701000 —

381$000

•101000iWti.O.I

40010001801000ISOÍOOO

3801000200100111801000401000

17310001741000

Yurli c Liverpool, coripnuándo malmercados.

Nn primeiro des-ses centros- deu-se umabaixa de 25 a 78 pontos e> nó sèguiídodc í2 .1 28 ditos, sem pr. babilida.lc desubsistir.

1K111 nosso mercado não houve altera-ção, mas não havia •firin.-...a. tendo ospreços caido em Pernambuco de 00$ ivcii-dedorc:; e 85$ comprfldores, sem nego-cios.

Kntrads» :Próctàctídüil"niH . MosaorOCfar* IVirjítinb.icoNatal Pãrabrba ¦

/-.in/o.240

10

203n.n-.-s

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20.130

17:1000

2.".:.looo883)000S80Í00O

430100010010002301000

1 r.olooo10210002131000

320100024010003605000

1 :B8Ò$

3101000

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71000121000

•.••;.' 00

osoioooMi-.'.»2301000

lllld a1370 a81300 a1305 a1333 a

11455 t

« S|413V3

8138013081340

H4«221210811702170081820

501000

&51000

891500

450118.041500

21)31000aioinoo

ooiono321500-,.,100080100070101)0

lt.1'}.....1301000

Total l)o»d^ o illa 1" do wri Salda» >••Deadé o Uin in <io mesfii(..-ii

Regularam as seguintes cotações:ÜI..|||J.|J'S J'o' lo I .'¦'•

BertOea 7«*",w » 7-''ou"Prliwlra» sortas 7Í100.» a 788000Medlsnoi 071000 a 701000

4) ASSUOAItReanimou-se um pouco o nosso mer-

cado. mas continuou paralysado o dc Per-nambuco.

.&>in o ciunbio em alta perturbam-se ostrabalhos para a exportação, assim, íican-do os nossos mercados mhl .-o1Iik-.-i.1os.

Adstrictos, pois, ao cimsiimo, as ten-delicia.» eram para a baixa, sendo cen-..pie preços altos são mantidos graças áexportação.

'Houve mpiores saidas, sem alteraçãonos preços; mas em Pernambuco dava'

branco cristal dc 15$ a i5$;n>o.t>rt)<v«V»cjd(: »ac«»

Ban tu CittWátloa <..'..Oiunpos ¦ •« T"PeroaiobucQ * •Uaotlí —

Y.-i r.l —Berflpa

via ítnn-a Mansa-Lavraa -- ÇIP1 — 'i.20-.

1'nra o Siil ilo .Mina» tbulUcaçã... èui Ciiweiro)DlUrnos: -- Nocturno:

SPl — 4,50. |'| NP1 — 18.85.lil'l, 7,20. .-,'" ' 'II

1'AI1A RIO DB JAXKIHO E KSPIHÍTO SANTO — (CAMPOS KVICTOHIA) :

Diurno —- 0,30 da ni.-inhã. ' ,*Nocturno - (oa segundas o «extas-foiras) Quartas-íelraa atft

Campos — 9,00 da noite.PARA PRIBÜRGO :

Diurno — 7,000 da manhã — 3,35 .la tarde (Quartas 0 saBSbadoi.

(Partidas üo NiUicroy) — Na Estaçio da Cantareira. ¦ Praça J6dc Novembro, ha barcas cm correspondência

PARA PÈTROPOTiISHORÁRIO DK VERÃO — Serviço ile trena entre esta capi-

tal e Petropolis, cm vigor de 1 de novembro a 30 de aoiuanno vindouro.

Dlns utt-ls :Partidas dn Praia Formosa:

6.00, 8.30, 13.35 • (•), 16.60, 10.20 (•) 17.60 e 10.00 •.

Partida» dc Petropolis:CIO, 7.35 (•), 8.S:., 10.05 •, 12.35 • (•), 15.4B e 19.»0.

Estes trens mio transportam bagagens e enoommenda««(•) Estes trens não conduzem passageiros dc - ciasse.

Domingos feriados c santiricndosPartidas da Praia Formosa:

6.00. 7.30 •, S.30 (•). 10.25 • (•), 15.50, 17.50 e 20.00.Partidas de Pctropolis:

6.10, 7.35 (•), 10.00, 15.20, 17.20 • (*), 10.20 e 20.20 .Estos trens não traçaportam bapag.-m o encommendas.

(•) Estes trens não conduzem pàssajjcíroa de 2' classe.Oe dias feriados e iaiítiflcailds acima refeildos, acham-ae

mencionados cm aviso afílxado nas- estações.NESTA CAPITALÜS PRINCn»ATIS HOTÉIS

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PENSÕESPensão 1). Llllaa — R. Cândido Mm.l.s, Si. Teleph. B. M. 3 78*.Pensão Flamengo — Praia do Flamengo, 10. Ts.sph. B. M. i»»t.

BANCOSBanco do Brasil — Rua da Alfândega n. 1'f.Hiinco PortuguOs do Brasil — Rua Candelária. 84^Banco dc Credito Geral — R. General Câmara n. 8i.Banco Nacional Ultramarino — R. da Quitando. 18».

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Regularam os «escutes preços:for 0.1 Wnt (.-«>

Ilnii..-o .ilslal TWOO • T8|000.... .,,.,, uão lia

fv.-iii.ra-a' 808000 a 70*000itci.jvínlio 648000 8 088000Maspanu 881000 » 6180008« Jaeto eSlOOO •'.888000

Movlmcnlo do mercado a termo.Plimtlrt. cotado.

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Petição EstávelSeoundo cotac'»-

JU>».»:Fmp'elr«Alsreo ... -. Abril Blato JunlioJulho

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TH 1« MiisIlOsO 271000 278.VOOD» 2« .|. ei i .!¦¦ .. .. 251000 -.'«l.KH)Pe 3» quaililait* 231000 2710.10Qroisa 201O00 .:| .¦¦¦

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S"liO ^»."oS1S00

SÍOOOUSOO —

IV kUoo.21200 a 21300l*$oO a llooo

Pi! Mas_ a 33*008

P<.-r 1 laiasSílOOO

FAltlXlIA DB TRIGOO mercado desse produeto rejiilaVi

frouxo, mas inalterado.Hontem, regulavam as cotações se-

guintes:ouo.idaiírf *

ttmU nu -tonaiNtrioBtl • ••I. . ¦ •

p.r 44 lllo»301000 3-.il2eo371'HHI 3712003.511HI.) 3 ««Us*

* -

v

O PAIZ ~ DOMINGO, 10 DE FEVEREIRO DE 19:"""•-Wr 4 -í* ' •fffp' ¦

2? 15

Carneiro não fôrma na uossa zona!Nem em mona itonliumn,

no. Vm canteiro ó eomprocdüfros iilnda é tolerável."Marlcaa vnv mni ((s outras'.

O publlóo, que 6 inlelllcom artigos antes «lo temiKv,OOlcc na zona do lliealro, o

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porque o logar dos «•arnolros o no pafllo, lã no <M!l>Ün verflo e cheiro-um «carneiro, ntii mesmo no... tlieatro. Quando um carneiro nao temMas. «H.m «iliirrcs, pan-ee até nm véadòl E ix>r s<>r um carneiro, nm

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A seguir — "Ah llbcllulas domiior"; comedln enrnnvalesea do j?Ab.ulio Faria Rosa

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HOJE ~A's 3 horas da tarde -HOJEQuerendo retribuir ns lioininn^ciis qu«- Um r.iniiii ills-

IKinsailas prla CASA l>«»S AH1ISTAS,

rmete ZacconiÜ33MC "v-3e:@i=»jb:'í%^^.i_,

icnicseiitará cm bcncllcln iliiiiiuilln nssocinçán «lc òln.ss'

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HOMEM » PÂTilTrabalho úq profundo «wrntíuttxito amo*

roso, em svU bòllai varto^, aonuó in*terprotailò i»»r mn conjunto do optlmo^nni.hi», Milro cIlM, 11.1 U0T1I 0NM.'1'V 1'171'ltiiVliri'll.

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A DESFORRA DE MACISTECinco Wilos actos tio aventurai, omContinuaria du J(ocí*(c talvò íí<j.i a^nu*.

0 ESTIGMA DO SCHEICK ftinesperado epilogòUltimo. cp!'»ill<i« ilo

Heroe das selvasFllm do audácia c nrn>J^>

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ARGUMENTOS DE CUPIDO13 niiila nm Impãtravol •'film''

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sempre n ilispiis!(,*üo «los soutos e convldllilos, i|«ie terão neea-slüo de admirar dò alto, o cffcllo fc«5rlc«> ila llluiiiliiticAo por mi-lliai-i-s «le liiiupudns multleores «- grniida numero ile holupliotes,assim rumo a yr i riiliiisliliiile dos jardins.

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rão Preto — "Film" Au A. BOTELHO. í.

9 AMANHA — Outro pios iam mu fornildavcll 6Um romance do grando sensação — um netó intóiro em iue lia /Luma perseguição terrível tio úm. liydroplniio e uni torpedeii-o < i biiis-8

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K ainda o 10" capitulo (O lio iiiscltailo de S. Pons) — do gra

romance — t) l'ii.U(> Du toitsAiiio.

^m*9f9*W0»m*mt94Wt*9me^t*9<m^ cs? «3t-<sr» lr»»«»4i»«J»«*a»«s»<B <SI»«S«»«»«S.*»«1

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Extra - JORNAL. DA FOX-FILM

A^ r.{|i-Qu/awPj-TiQ1-,F*EIF5A) 13 DEFEVEREIRO-As!> :ti'*ESTREA DA NOVA COMPANHIA

Com a« repfoJeutaçflM da grande reviita oarnaralpsja; eni om proloso, doii neio«, II quadro'orií.'in:il diu Irmãos Qiiiniliiuno, raniloa do macitro Kdiiardo âoutii

ri nos lheo'

^=A FQiUgÃ^=^ IKXCKLI.KiNTIO líL'IC'NCO AKIISTICO

Celeste Hois. liaria l.ina. At/Ira Leão, Maria Fofiscoa, Márifinna Soares, J.anrn do ]!:; r«>.«. Aliou llnooo MaPolyri-i, líuiiíe Uoll,.Magdn ViUar, Hoiita Rouba. Fernanda l.iuiu, Alvnri» lllní/., fedru llios. \|. Collares, Pedro <li-slino, Orlando iVosueirá, lldefoiuò No::it, IIi-niMo de Frelttú b Níuolo Mailiiiolll.

•J.-í corísths bailarinas tJ.-l Direcçj: musical do mamtrti l<>duurcÍo ^«mio

j Railiiilos •• e\olu«;ães do | | I.iimiiiso ^ii:i ii1:i-i impa soli ln-llos li"ii-|'rof I Eriltft IliAS | riiios ili- Al IM.IÍIO I.I1IA

Insi-rilílròo ,:,-I \Mljllll »i: (USTRO

Secnarlos ilcslumlirtintlsslmos do .lAYIli: SILVA, AM,II.O I.A/MU. IIIIMMH 1 IO roí OUK.1. IIAttHIIS e RAUL CASTRO.

Carinhosa liiontntfcin e motlernissimn ciisccnneão

I ESTRÉA -QTJAKTA-PEIRA, 13 DE FEVEREIRO- ESTR EA

Pax DominePathé-Pâris PATHE Os Exploradores

Sunshine Fox

,A ivcA-IsriíA. Patiie Paris apresenta o commovente drama I; << _

... . .. " i.._ ,Tj ;

COPACABANA li» THEATÍitP:l.\

I I 1!6 actoi drauiatlooi, mixto iopaiiiio e uiyítici-.iiio, bava-dos no ooninjovente romanos

dt Uaurieé llontand:l'Ho.mmi:quI': j'ai tue

Pliuoipal interprete a linda

I3Innchc .MonteiiJiu avaiVu.uto coiuiiicttMo

•oi) a ínflncníla «le unjjj mu-lli<-r fatal.

A cathedral iicpo?ila,'Í3 datrágica oonUtiló.

Ai festas tradieiows daI'a««hos.

>> pimne, o iiiiiot o u reuiomo em joijo eonii mo.ICI.I.K no ange da tortura moral proonra rediiuir-se p«-lo trabalho, mas afinal

oonfcMa o crime'ELLA ¦•"¦¦ ¦"¦ .•-¦id». foge da >>&•» paterna 8 na fuça inlViiial chega á bonla do

t<'irivel áb/tmo,

PAX DOIVIIlNrKSyntheíe de.am drama vibrante e dc uoinuioi-ao inuelinivel»

A iiltra-liiluiiaute comedia

08 EXPLORADORES

GBA^OES ESPECTACULOS ARTISTGCOSHOJE

| NA TELA-O ERRO FATAL-por Enlj Stavensno palco - Grande êxito da troiipe Maria Olenewa

Valpurgis

2 actos SUNSHINE FOX de grande movimento,humorismo e trepidante alegria

N*0 paiz das prraiuiViesi — As ext*AT*f*«>M 'lírayiinariai —• As niniuias dttn«a-rinas—Kml)ara.;os'iie numoivo — Medo geral -Sai-nas «••p»i:ú,a« i|oe «e deienrol-vim» num cíuifail»nr eohtitlQO ?* CXpontlO^0«

Maria Olenewa - Rlchard Nemanoff-Loreto, Luisa e MariaCarbonel - Dora Ítala -Molly Haywooci - Ernes-

tina, Elvirae Dora ciei Gi*andeDIVERTISSEMEiNTS

Ci-ettales, Massenet — Gitano Errante, SaintSaens — Hawayen Danz, Parker — Aniti*a, Grieg

— Rapsódia Hungria, LisztGrande Orchestra - Direcção Comm. Gianetti

Camarotes e Baignoires 30$ - Poltronas 4$000

Tm Ji

rRILLROOM - Grand diner et souper dansantJAZZ BAND RORMEU - 10S000 por pessõâ===-: Telêph: 1400 Ipanema (Ramal 13.]-=

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mfmm\ 1AMANHA AMANHA

IM Í11 ir (lOlEIGERScrA um pai ou um

monstro o iudivitluo

quo deseja a Infellclda-do «lo uni filho o leva asua Indignidade) ao pon-to dc lançar sobro ollea pecha calumnlosa, doum crime?

íiAMMi Lüwia

OUIjIíEN I.AMU--Mll.nitl.l) ILVRRI.S

Seta actos macnlflcolda Motro.

A Lanterna Vermelhaem qiin resnírgo ;i iii<i>iiipnra\il trftfftM

ALLA NAZIMOVAem unj HmjjIo paprl «-iiioiliuianic á,> «•lilnr/.:., IlUpUeaVel efanutiru, « «Ir tinn i«»u;«. imij;,« «¦ grnlil.

• aclws suhcrbos du MelriiISpiM-lnl.

HOJE - ULTIMO DIA!! - HOJEu-«cV^!'l!,,HY I)A,'mX' OHARIiBÓ 1>K UOiHi; « rniKODORKKOSLOFF em

A Lei dos LivresS«ui BOiM iiiuiavlllnmis «Ia rurninouut

liON* tilAXKY, o ¦upremo Interpreto do mal ac li.lo fleT.RATItK'1'I JOY e JOHN ÍIOULUS, em

O Az de CopasIS«)lH'rl>ii roodli.-ãn da '.nlituyu, «>ni wk ««nos