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GALERIA

DOS

ARTISTAS

DA

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Se essa garota passasse na minha frente eu não faria fiu-fiu para ela, nem lhediria nenhum gracejo. No entanto ela é bonita. M\as possui, essa beleza que eu chamade beleza para esposa. Em Hollywood ainda existe uma estrela que eu ;;empre acheique era uma pequena que tinha toda a expressão da garota para ser uma bela dona-de-casa; ela se chama June Allyson. Casou.se e é, realmente, uma boa esposa Agoratenho a minha frente a Elane Éden. Tipo diferente da outra que era meio loura,meio rúiva, mas que também tem essa expressão de pequena feita para casar e serser feliz. Não sei muito de sua biografia, mas aposto que ela será uma ótima mamãe-zmha.

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LILI AN PAES LE ME

Alô... por obséquio, Roberto está?O senhor se enganou. Não há ninguém

aqui com ês:e nome.De onde fala, não é 570000?Não.

Qual é o número, então?Posco lhe afirmar não ser o que discou.Peço-lhe desculpas por tê-la importunado,

a culpa não me cabe.Não tem importância. Acontece, constante-

mente. Errar é humano.De acordo. Confesso ter sido um engano

agradável por me ter £«ido dado o prazer de ouvir

uma voz tão adorável, e estou certo, a dona o é

tanto ou mais.E' um pretexto para uma conversa?Em absoluto. Apenas a verdade, e rara-

mente me engano no primeiro julgamento.Como pode julgar uma pessoa apenas» por

algumas palavras pronunciadas e sem significa-

ção aígumq?Por intuição. A maneira de expres*sar é

o bastante.Contenta-se com pouco. Enfim... numa

noite de chuva, tudo é admissível.De acordo. Inclusive a perspectiva que ora

se apresenta de conhecer alguém como você..... Ótimo! Encantada em ver como tudo se

precipita!Náo use ironia, peço-lhe. Er-íou sendo sin-

cero. Não - há razão para não sê-lo, apesar detudo ser admissível numa noite de chuva, segundor«ua opinião. Realmente a chuva traz um misto denostalgia e saudade misturadas com o desejo dese fazer algo fora da rotina diária. Eis aí, por-tanto, o "algo" que í<3 buscava, um novo interêsse despertado, causado por um feliz engano. B^n-dito seja este engano que me proporcionou a dá-diva de ouvi-la.

Muito sutil, não resta dúvida. Serão, porventura, seus sentimentos tão delicados quantosuas palavras?

Espero ter ocasião de prová-lo. . . se mepermite. Posso assegurar-lhe ser esse o meu maiordesejo. A delicadeza de sentimentos, entretanto,é um atributo quase que1 exclusivamente feminino.A mulher é mais susceptível, e a sua sensibilidadeexige uma retribuição à altura e cercada via deregra de uma aureola de romantismo. Não querodizer com isso que o homem não esteja em um ní-ve| de igualdade. Êle é porém mais positivo emais prático.

Acredita, então, que deva existir divergên-cias entre os temperamentos a fim de estimular oamor e não deixá-lo cair na monotonia?

Exato. As divergências, ligeiras incom-preensões, um ou outro choque de quando em vez,só tendem a enriquecer o amor, mantendo conti-nuamente vivo e despertando sempre um novo in-terêsse para um outro ângulo até então desconhe-

cdo. Gênios idênticos, acordo perfeito e idéia»irmãs, transformam o amor em uma simples ami-zade ou em hábito. Em suma, com a continuação,deixa de existir.

Quer dizer, a semelhança de temperamen-tos, contribui para que a personalidade perca suarazão de ser, e assim sendo, inegavelmente entraem declínio qualquer experiência sentimental emqualquer das fases? Ou depende do modo peloqual se consideram ou se encaram os fatos?

Em qualquer circunstância seja ela qualfô»-. Pode-se encarar ou considerar sdb diversosprismas. Um deles, por exemplo, é o de percebero modo de pensar completamente diverso da par-tr contrária e aceitá-lo com a justificativa do re-ceio de perdê-la. É o caso típico da perda total depersonalidade. A perfeita harmonia é o mais fortemotivo para a monotonia a dois, e, conseqüente-mente, a decadência. O amor é um sentimento di-nâmico e sublime e deve ser forçosamente bemaUmentado para que perdure por tempo indeter-minado, e nada melhor que uma rusga, vez poroutra, para se ter o sabor inigualável das partes.Concorda minha adorável desconhecida?

As opiniões sobre esse assunto são asmais variadas e desencontradas possíveis, do con-trário não existiriam as citadas divergências. Paranõo fugir à regra, discordo em alguns pontos.Simples questão de analisar àquele que despertouum entusiasmo que poderá ou nâo ser passageiro.Pagando depois à curiosidade e a incerteza serealmente existe amor. Incerteza, aliás, que deveser mantida para o bem de ambos. Não há dúvi-da de que é um estímulo. Desde o momento quepassa a ser certeza, a tendência é arrefecer poucoa pouco, entrando no crepúsculo e completo es-quecimen*o.

Engana-se. Deve haver a certeza e indís-pensável confiança, do contrário forma-se um am-biente nocivo e prejudicial ao encanto dos que se*amam.

Perdão! Nâo confunda incerteza com des.-confiança; nada têm a ver uma com a outraI

Vivai Efs que surge nossa primeira díver-gencia. Vejo còm alegria que as coisas tomam umrumo deliciosamente satisfatório! Sugiro continuar-mos pessoalmente a discorrer sabre o principalobjetivo de nossa existência. Seria uma ousadiaimperdoável rogar-lhe humildemente conceder-meesta honra?

Prometo pensar e responder-lhe oportuna-mente de acordo com as conveniências e conven-ções.

Permita ao menos tornar a discar o númeroerrodo até conseguir uma solução que venha depncontro aos meus desejos? Afinal. . . numa noitede chuva tudo é admissível!

Mas lembre-se de que não chove todas asnoites!

Melhor ainda! Numa noite de iuar tudo éabsolutamente admissível. Posso ter esperanças?

Não esqueça que a incerteza é o melhorestímulo! Boa noite ilustre desconhecido), até a pró-xima noite de chuva. .. *kkm~ '}>¦

Até breve, adorável desconhecida... atéa próxima noite de luar. . .

4.5.61 JORNAL DAS MOÇAS

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Crônica Tecdral"ENTRE LOURAS E MORENAS"...

Geysa Boscoli deu início no Teatro Jardel, de Copacabana, a mais uma

temporada de Revista, escrevendo um texto com a colaboração de nossa

literatura. Álvaro Moreira, Luiz Peixoto, Jorge de Lima, Guilherme Figueire-

do ei Bastos Tigre. Nestor de Holanda e César Ladeira completam a equipe.

Também um grupo de compositores apresentou músicas inéditas e entre

eles estão Ary Barroso, Itibere, J. Roberto Kelly, H. Sabô e De Sampson.(Com um elenco bem selecionado, destaca-se a presença cie; Aracy Cortes uma

atriz consagrada para o samba e para a caricatura. No "Long Play Aracy

Cortes" há um desfile de velhas músicas recordando os grandes sucessos do

passado e mostrando como uma atriz pode ser a representante do Samba.

Para a velha guarda a presença do samba em pessoa emociona e traz remi-

tiiscências do tempo que Revista era Revista mesmo. Para os jovens Aracy

podte até ser considerada "bossa nova" conservando a autenticidade do re-

bolado no nosso ritmo. Ao lado da sambista podemos também tecer elogios

paia uma estrelinha que já surgiu - Dilma Cunha. A menina-brôto tem

beleza, fala, movimento de, cena, etc. para dar brilho aos seus papeis - foirealmente um achado de Geysa Boscoli, uma boa composição em sua trupe.Manon Godoy deu bem uma Bardot brasileira e Silvana Lopes é um raroespetáculo de beleza que representa. Nos papeis cômicos Dedê e Fininhoestão bem. Este último contracenando com Aracy Cortes fornece as garga-lhadas da noite nas "irmãs

gêmeas". As vedetinhas são todas bonitas e deefeito plástico. Completam o elenco o jovem Reynaldo Loio (um bom tipoapesar de parecer estreiante na revista), Nelson Sampaio, Oswaldo Santose o cantor Marcos Miranda.

O espetáculo é bem posto numa oena minúscula e o som circula razoa-velmente em toda a platéia. É uma pena que os nossos artistas ainda nãose tenham convencido da urgência de cuidar da dicção — voz que sai certae bem articulada chega ao público e sugere aplausos. A Revista do Copaca-baria pode ser recomentada para qualquer público — as pessoas de famíliaspodem assistir o espetáculo que é leve e distrai.

TEATRO DO RIO ESTRÉIA

O Grupo de Jovens que amam o Teatro, depois de uma longa viagempor alguns Estados do Brasil, volta para a sua sede que passou, agora, aser própria. O antigo Teator São Jorge, do Catete transformou-se em Te;á-tro do Rio. E no Estado da Guanabara Rubens Corrêa e Ivan de Albuquer-que convocaram Ziembinski e Maria Sampaio para um grande texto - "Es-pectros", de Ibsen. A peça que seria indispensável num Teatro de Repertórioteve um tratamento bem razoável e deu mais uma oportunidade para MariaSampaio confirmar todos os louros colhidos na temporada de 1960 (Medalhade Ouro, da ABCT e Padre Ventura, do CICT). A ação que s-e passa na

, Noruega teve a ajuda dos cenários de Napoleão Muniz Freire apesar das-deficiências de iluminação (faltava profundida nas penumbras e nos escuros). A Direção de Ziembinski foi melhor do que a sua atuação comoator. O primeiro ato, por exemplo, foi quase todo perdido. O teatro deIbsen, importante como Teatro de Palavras, perdeu, inteiramente com oapagado início da ação - também Ziembinski se afirma num atropelamentode palavras que pertuba totalmente o audível indispensável. Maria Sampaiosofreu no primeiro-ato apesar de sua expressão corporal, da movimentaçãoem cena e da figura impressionante que encarnava, só era ouvida, nas pri

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mefras filas e como a crítica esSta-va* mal distribuída no teatro asrestrições divulgadas devem crêscer. Parece que geralmente onosso Teatro está se desinteres-sando do crítico — os colunistasdos. jornais diários ainda são respeitados, mas a imprensa que jubgam menor apesar das tiragensgrandes é preterida pelos; convi-dados, mesmo em se tratando dassessões especiais:. Também, em"Espectros" ficamos quase ria pa-rede com outros cronistas e muitodistantes do palco. (Isso não justifica — o Teatro tem que ser ou-vido por todos). O segundo e oterceiro ato pertenceram a MariaSampaio que esteve magníficaem siia atuação. Rubens Corrêaobteve resultados do seu grandeesforço mas não atingiu ao exi-gido pelo personagem de Ibsen —a direção não cuidou do atorconstruindo a sua linha-. Os re-lachamentovi corporais não soube-ram exprimir o drama do jovem.Telma Reston também não atin-giu como um diretor deveria con-seguir de uma atriz que começaa ter experiência. Germano Filhoesteve muito bem — seu compor-tamento em oena convenceu eesteve boa a sua caracterização.

O Teatro do Rio está nova-mente eni loco e o público quedeve ir ao Teatro precisa darprestígio ao teatrinho do Catete,principalmente os moradores dobairro.

"LISBELA E OPRISIONEIRO

A estréia da Companhia Tonia-Celi-Autran foi um acontecimentoteatral. Primeiro, pelo originalpremiado do pernambucano Os-mar Lins;; depois, pelo espeta*culo que Celi e Carlos Kroeberdirigiram, e ainda pelo desempe*-nho de alguns artistas, sem que o'conjunto desmerecesse algumacoisa.

"Lisbela e o Prisioneiro" é umapeça que veio enriquecer aquilo

JORNAL D AS MOÇAS 4.5.S1

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SILVIA

que gostaríamos de chamar "Teatro do Povo" — e é uma prova de quesurge mais uma vocação em nossa dramaturgia. Osman Lins é escritorque conseguiu revelar sua vocação teatral como diz Adolfo Celi noprograma. Pernambuco que já nos deu Ariano Suassuna dá mais umautor que ganhou a sua concorrência em provas que não podem serdiscutidas — os interesses de uma trupe teatral não permitem simpatiasou proteções — é a sua vida artística que fica em jogo. Teriam queescolher mesmo o melhor e estamos convencidos que assim foi feito.

Adolfo, Celi e Carlos Kroeber dirigiram o espetáculo e o resultadoaí está na admiração de todos que assistiram o ato teatral. Um trabalhoautêntico de boa mise-en-scène — sente-se a excelente marcação, o en-saíador que cuidou bem de cada parsonagem, as composições plásticasbem sucedidas, a fala segura dentro do regional proposto. O cenáriode Aloísio Magalhães além de dar a cor e a atmosfera local conseguiuser o ambiente da trama teatral emprestando uma fidelidade sensível.

O elenco numeroso não se perdeu — todos deram uma contribui-ção, por menor que fosse. Mas começando por Paulo Autran é neces-'sário mencionar os próprios soldados (N. N.). O Leleu, que foi PauloAutran, esteve à altura de seu valor — uma boa implantação em cena,expressão corporal enxuta e atraente, encarnando, eralmente, o heróidas mulheres e o conquistador que encontra a sua consciência serrtimen-

A ABCT E A CRÍTICA NO TEATRO DORIO DE JANEIRO

A ABCT, de acordo com a aprovação de seus associados di-rigiu um Ofício do Serviço Estadual de Teatro (Estado da Gua-nabara) sugerindo que os senhores Empresários particulares seobriguem à observação das localidades destinadas à crítica cre*denciada. A promoção publicitária especialisada interessa maisà nossa principal casa de espetáculos do que aos senhores empres-sários comerciais com os seus interesses pasageiros.

tal. Isso nada tem de extraordinário uma vez que Paulo Autran estáentre os nossos poucos melhoreis artistas. O espantoso no espetáculo éa atuação de Sebastião Vasconcelos: o artista pernambucano viveu mes-mo o Tenente Guedes de Vitória de Santo Arrtão com recursos artísticosque para nós ainda não tinham sido revelados e passamos a concordarcom Hemilo Borba Filho que, nos repetiu algumas vezes - SebastiãoVasconcelos tem muito talento, ainda não foi dirigido ou aproveitadono Rio .E corno já pudemos assistir H.B.F. em Recife, dirigindo "Ondecanta o Sabiá" e um Pirandelo (Seis personagens...) estamos certosque o artista precisa é 9er cuidado.

Outra rgrande interpretação foi a de Ivan Cândido, no Tãosinho,um dos memoráveis tipos criados num realismo bem expressivo peloautor. O ator que tínhamos encontrado na "Ratoeira",

que já foipersonagem de Bernardo Shaw e que não foi bem cuidado no "Bocade Ouro" de Nelson Rodrigues - éjpònto alto em Lisbela. Conseguiudar vida e corpo ao personagem tão característico sem perder o ritmoda ação teatral semipre mantido pela direção. Tônia Carrero foi umalinda Lisbela, capaz de justificar toda a história. Outro personagemque se colocou com uma belíssima atuação foi Sadi Cabral. Tem-se aimpressão de que retomou o fio de sua meada artística. Foi um Citonhoque deve ter ultrapassado as previsões do autor. Os outros artistas me-recém elogios e assim completavam a equipe: Almir Siqueira, Walterrobias^ Luiz Espíndola, Wlademir losé, Pedro Pimenta, Antônio Gan-zarolü (sempre bom em papeis característicos), Otávio Cardozo e Joseftruerreiro.

A técnica funcionou bem: Chefe de Montagem, Elias Contursi; Ele-tncista -- José Alonso; Diretor de Cena - Manoel Lopes e encacregadaao guarda-roupa - Florjza Xavier.ht uPUC

nossos leitores recomendem aos seus amigos o hábito de assis-tugm o teatro - a mais importante forma de divulgação cultural e ar-tistica em instantes de distração e passatempo.

Cabelo branco?

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JORNAL DAS MOÇAS

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GonmoênclaSaciai escreve: D I L M A

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PREZADAS LEITORAS., como sempre, mais uma vez estamosconversando sobre os problemas de Etiqueta Social e alguns con-selhos que serão úteis na vida cotidiana.

SIM OU NAOSão muito cômodas. . . são muito práticas. . . é assim que oitenta por

cento das mulheres se exprimem a respeito das calças compridas, e não se

pede dizer que estas não sejam excelentes razões para adotá-las.Mas analisemos um momento as calças compridas. Ou melhor, penamos

nas dezenas, centenas de mulheres em calças compridas que nos aparecemquase diariamente: todas ficam bem com essa indumentária? Quantas mu-lheres não ficariam, talvez, melhor com a saia? Muitas! O que não significaque as calças compridas devem ser totalmente abolidas. Significa, somente,que devem ser usadas com bom senso. Este traje pode ser usado por tô-das, sem contar idade e figura, quando se trata de vesti-las para estar melhore mais praticamente equipadas para o esporte, o frio, o passeio marítimo, ouna montanha, isto é para sentir-se verdadeiramente a vontade, quando há,em suma, uma verdadeira razão que lhe justifique o uso. Quando porém setrata somente de ser graciosa ou elegante, só a certas mulheres é permitidovesti-las, isto é, às mulheres que depois de um apurado exame ao espelho,estão certas de que não perderam nada de sua graça e elegância usandoesse gênero de calças. E quando isso acontece? Quando a mulher não medemenos de 1,60 centímetros, não tem a circunferência dos quadris superior aos90 centímetros, não tem coxas muito grossas; e acima de tudo sabe usá-las,sabe mover,se com naturalidade quando as usa e, coisa importante.. nãQ acen-tuar certos detalhes femininos, o que, doutro modo, seria de todo repro-vável. Uma observação: Com as calças compridas não combinam absoluta-mente os sapatos de salto alto, as blusas vaporosa s enfeitadas de rendas ebordados. Até a maquilagem é bom que seja adequada, pois a verdadeiraelegante, a verdadeira esportiva não usa maquilagem exagerada quando ves-te calças compridas, que seria de muito mal gosto. . .

ALGUNS MINUTOS PARA A GINÁSTICA

- - Para a boa circulação, eis uma ginástica chamada"passeio de formiga".

Deite-se no chão. paralelamente à parede e tão

junto~dela quanto possível-. Depois encolha as pernase torça o% corpo de maneira que as nádegas fiquem

junto à parede, e o torso etn ângulo reto com ela. As-sim. em sete ou oito passos, suba pela parede, estican-cto o corpo até que somente os ombros e a cabeça seapoiem- no chão. Ceitifique-se de que subiu bastante

..e^ depois dè um outro passo por segurança.

Desça da parede até que os joelhos estejam sobreo peito e depois suba outra vez. Procure subir cadavez mais. Devido ao fato de sua posição ser a opostaao normal e de que está praticamente com a cabeçano chão. toda a circulação fica estimulada. Sempreque puder, conserve as pernas e os quadris levanta-do*, faça isto e veja que nova disposição terá...

I

TITÃ SUGEREBOLO DE NOZES

Uma xícara de manteiga fresca, 2 xícaras deaçúcar, 3 xícaras de farinha de trigo, 1 xícarade leite, 2 xícaras de nozes, 6 claras, 3 colheresdas de chá de fermento, um pouco de casca delimão.

Bate-se a manteiga, junta-se o açúcar, baten-dose até ficar como um creme, juntam-se o leite,a casca de limão, as claras bem batidas. A fari-nha mistura-se com o fermento e passa-se na pe-neira. Por último, juntam-se as nozes picadas oupassadas na máquina. Assa-se em fôrma untadacom manteiga, polvilha-se com farinha de rosca.Cobre-se com glacê, enfeita-se com nozes e docede compota, em cima do bolo, e à volta salpica-secom nozes passadas na máquina. Pode-se rechearcom suspiros ou creme e rega-se com rum ouqualquer outro licor antes de passar o creme.

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Nadja Lacerda... responde:Inicio hoje uma série de entrevistas com as moças

mais elegantes da Belacap, na qual somente cinco per-guntas, que acho importantes para todas as minhas pre-zadas leitoras.

Nadja que acha você da moda feminina em geral?Sei que você gosta de vestir-se na última moda, portantoé uma pergunta que cabe muito bem a você responder.R — Acho extravagante, mas como não se pode ser anti-quada, procuro manter-me sempre em dia com os últimosfigurinos .

Você acha realmente a mulher brasileira elegante?R — Mais um menos.

Por que mais ou menos, sendo você uma das quese vestem nos últimos figurinos. R — Pelo simples fatode ser difícil a importação ou melhor de maior inter-câmbio com os grandes costureiros dos grandes centrosde onde é ditada a moda para nós mulheres brasileiras.Sendo a França a lançadora dos últimos manequins, for-çosamente, a mulher francesa é a que realmente se vestebem e é elegante. Não querendo com ist0 desmerecera mulher brasileira, nós fazemos um grande esforçopara isto.

Diga um prato predileto que você goste? R — Vata-pá.

Então descreva para as nossas queridas leitoras.R — Seria muita pretensão minha querer descrever comose faz um Vatapá, os baianos ficariam aborrecidos comi-go e eu prezo muito o povo baiano. Portanto feito poruma baiana gosto e repito.

Você se julga realmente uma das 10 mais elegantes daZona Norte? R — Esta resposta será breve e sem preten-

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A'«bonita Nadja Lacerda, uma moça que commuita justiça, tem nada menos que oito títulosde beleza, dentre estes, Miss Elegante Bangupelo Vasco da Gama, Embaixatriz do Turismodo Rio pelo mesmo Clube e Rainha da Primavera

pela Associação Atlética Banco do Brasil.

são, não me julgo 100% somente 80%, estábom assim?

Que faz você para conservar sua cutismacia e aveludada? R — E' uma perguntaque gosto sempre de responder, pois muitagente não acredita na resposta, mas é a puraverdade, aí vai: A NATUREZA. . .

Neste cupão você perguntará sobre Etiqueta Social e Boas Maneiras, e responderei sempmaneira mais clara possível.

VOCI pergunta EU respondo:

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FREZADAS LEITORAS ATÉ SÁBADO COM MAIS ALGUNS CONSELHOS.

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Os <Sonkos e sua Orite

RECEBEMOS um sonho muito longo, porém muitointeressante. Trata-se de um sonho de um homem, tal-vez militar, ou exercendo funções de mando, nas quaisse sente desprestigiado e se manifesta irritado, dandovasão a sentimentos, que as decepções, desilusões de

que se encontra prenhe a vida. Como é longo, dividi-remos em pequenas porções, ou melhor em série, a fimde que se possa analizá-lo fielmente.

Eis o sonho: "Estou num corredor comprido, de pe-dra, como os de um edifício público. Saio pelo fim docorredor e chego a uma espécie de varanda ou largo.Há uma fila longa para tomar ônibus. Lembro-me e

procuro tomar um desses ônibus. Dirijo-me a um guar-da e peço uma informação, em voz baixa, um poucoinibida,

'{parece que êle não entendeu a pergunta) .

O guarda me responde, então, de maneira grossei-ra e ofensiva. Eu então revido com empurrões e vio-lentas palavras ofensivas, chamando-o de '"guarda

imundo", "animal", 'canalha' .Lembro-me que estou fora de mim e desproporcio-

nalmente agressivo, neste momento.Faço-lhe ver que sou alguém importante.Vejo-me agora numa loja ou cantina situada no

corredor por onde viera. Desejo comprar 3 summer-jackets de militar. Havia dois tipos de quepi a esco-lher e um deles tinha um distintivo desconhecido paramim. Pergunto a quem me serve se sabe o significado,a explicação daauele distintivo. Ninguém me soubeinformar.

Comecei a achar que era absurdo comprar 3 sum-mer-jackets. quando me recordara que já tinha um emrasa.

{Há dias oue guardo uma oromocão e vi Dublica-das diversas promoções de colegas meus) .

Dirigindo-me pelo corredor, chego, no seu fim, aum bar desses de tipo comum em estação rodoviária oude estradas de ferro. Há algumas pessoas junto aobalcão, sendo atendidas. Aproximo-me do balcão, quan-do dois rapazes se dirigem a mim, pedindo-me um au-xílio qualquer, que me lembra ser '"aulas particulares".Digo aos rapazes que estava pronto para lhes dar au-las, bastando que eles fossem lá em casa. Que elescombinassem com o "Sulista", digo-lhes. Ao que elesmanifestam contentamento, como se conhecessem, fos-sem amigos do "Sulista".

Faço com um deles o cálculo do dia da semana evemos que é sexta-feira. Digo-lhes então que me pro-curassem sábado ou domingo, que estaria em casa. se-guramente.

Estamos ao pé do balcão do bar e eu comento, emvoz meio alta: "como é que um bar desses não temrefrescos e somente refrigerantes. (Disse isso sem tercerteza). Ao que um dos empregados do bar ouvindo-me retruca: "o bar é "assim" (esse 'assim" no sentidode ordinário, barato) mas é bom" — interpelação estaum pouco provocadora.

Eu procuro então justificar-me dizendo que não ti-vera a intenção de chamar o bar de "ordinário".Comento então, em voz meio alta. que naquele diatodos me estão considerando "agressivo"

(lembrando-me do caso ha pouco passado com o guarda) .

Escreve: Dra. FLORA FERRAZ VELOSO

Vejo-me agora chegando a um salão lembrandomuito um ginásio de esporte, onde havia algumasmesinhas de salão de festa, e onde na estreita varan-da que circunda o salão acima, realiza-se uma cenareligiosa qualquer.

Vendo 5 guardas sentados em uma mesa, dirijo-me a ela.

Dirijo-me agressivamente ao guarda qu: tiveraaquela altercação comigo na fila, e que estava sen-tado na mesa referida .

O guarda, agora já é de côr branca, queimadodo sol, com entradas acentuadas na cabeleira, mei»idoso. Êle e os outros continuam sentados .

Faço-lhe ver (ao guarda do caso) que as coisasvão mal para êle, porque, além da parte de ocorrên-cia, eu também escreveria, diretamente ao comandan-te de sua unidade, para que sua punição fosse severapelo fato passado na fila.

Digo-lhe textualmente: "escreverei pedindo quelhe enterrem até embaixo.

Acompanho essas palavras com gesto expressivoque as representam.

Combino então que lhe ouvirei as ponderações.Sento-me com êle e os outros guardas. Eu quero falarprimeiro e quando êle começa falar eu lhe ordeno vio-lentamente que se cale. Êle não obedece continuandoa falar. Ameaço-lhe então de chamar 3 testemunhase instaurar contra êle um processo de insubordinação,pelo fato dele não atender a minha ordem de se ca-lar. Êle, então, se cala.

Agora êle é moço e está fardado de azul. Começoentão a falar. Vejo agora que êle e os companheirosíão sargentos. Estes últimos estão fardados de cinza.Digo então que a função dele na fila era a de pres-tar informações, e não fiscalizar, pois se tratava depessoas de bom nível de educação e não necessitavamportanto de policiamento .

Logo, o procedimento dele tinha sindo incorreto.Lembro-me perfeitamente que eu estava amolecído epretendia encerrar o caso ali.

Neste momento todos da sala se levantam paraacompanhar o ato religioso que se realiza acima (ouum trecho da missa, ou a saída de recem-casados, oua saída do padre, etc...).

Eu também levanto-me respeitosamente.

Vejo-me agora com meus pais no hall que pre-cede a sala anterior.

É um hall dos que existem nos andares dos gran-des clubes e que têm como acesso escadas de piso ecorrimão de mármore. Meu pai está com os livros namão. e deixa um dos livros cair, escorregando pelocorrimão de mármore. Vou então ao andar inferiorpara buscá-lo. Termina o sonho".

Primeira parte do sonho: apesar de termos ex-plicado, várias vezes que a base dos sonhos e sexual,tornamos a repetir, o que não é demais. Eis uma fra-se. que vem a calhar, e, é da autoria do iniciador daPsicanálise, Sigmund Freud: "A voz da inteligência

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JORNAL D AS MOÇAS 43-61

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;eiáretação

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é débil mas não descansa en-quanto não se faz ouvir. Porfim depois de inúmeras e repe-tidas repulsas, ela se impõe".

Corredor é uma palavra, cujosentido psicanalítico é a de umórgão sexual, e o sonho come-çou com uma INSATISFAÇÃOque deu origem as elaboraçõesoníricas.

"È um corredor comprido eêle sai pelo fim do mesmo..."

Ao chegar numa espécie devaranda ou largo encontra umalonga fila de ônibus. Êle vaitomar um ônibus também.

Dirige-se a um guarda e emvoz baixa, um tanto inibida,pede uma informação, (pareceque o guarda não percebeu apergunta),0 mas responde deuma maneira grosseira e ofen-siva.

Não nos devemos esquecer dosimbolismo dos sonhos e verifi-camos que a pessoa a quem êle<e dirige REPRESENTA um?eu superior hierárquico, poden-do tratar-se mesmo do seu pró-prio genitor.

Guarda é um vocábulo quese presta a certas ambivalên-cias. Por exemplo: guarda, sig-nifica aquele que toma contaPolícia determinados lugarespessoas ou coisas. Ficam fam-bem debaixo da "guarda doPa» , os filhos maiores de 6anos, de acordo com o CódigoCivil em vigor, no caso de ha-ver separação judicial.

Os pais são na realidadeGUARDAS dos filhos, prote-gendo-os, educando-os, susten-tondo-os moral e fisicamente.

Coube a Ruy Barbosa a ex-pressão GUARDA, com a sig-nificação jurídica, quando nafeitura da legislação civil.

Eis o nosso caso: guarda, re-Presentando o homem que ve-|aya pela fila, é, interpretadoa luz da Psicanálise — o pai —culpado pela timidez do sonha-dor na vida real. Falava bai-«nho, com o guarda, com avoz um tanto inibida ,ainda emsina! de respeito.

{Conclui na pág. 65)

4-5.61

DYNAMOGENOLRESTAURA AS ENERGIAS DO CÉREBRODOS MÚSCU LOS E

o tônico de todoDO SANGUE

8: velhos, moços e cri onças.

REUMATISMO /ESSÊNCIA PASSOS

CONTRA DORES MUSCULARESDEPURA O SANGUE E TONIFICa!Auxiliar no trotamento da SÍFILIS.

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JORNAL D AS MOÇAS9

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A Lenda da Ancora

Contam que, quando Jesus passou pelo Oriente m

gua irradiação terrena, mostrou à humanidade que o te-

mia ávida de Paz é Amor um símbolo de Luz - a uruz.c Tempos depois, quando a figura do Mestre era

apenas saudade, a lepra invadiu a região.Um grupo de adeptos das Leis de Jesus lembrou-

té do símbolo que seria para sempre a palavra do Mes-sias na força irradiante de cintilações Divinas - a Cruz.

Correram para um recanto, junto ao mar, numacrnita que parecia, apesar dos anos, ainda refletir os

ensinamentos Santos, quando a água murmurava a em-

trada. E ali, diante do imponente quadro que a naturezalhes oferecia, os cristãos imploraram aos céus, clamaram^m suoiíeás ardentes a saúde, a destruição do mal quelhes destruía o corpo e dilacerava os corações mater-nos. Instantes depois, surgia sobre as águas calmas donuar oriental, imensa cruz luminosa irradiando raios Di-vinos de fluidos de curas para a região assolada.

No alge da imensa alegria e Fé que os envolvia, aquelesentes; torturados pela dor física correram para o mar,esquecidos que pisariam sobre as águas; queriam alçam-

çar a cruz luminosa, receber de perto aquela vibração;mas um vacilou quando despertou sobre as: águas e gri-tou por socorro. Outras vozes se uniram em suplica.

Algo espantoso para a humanidade aconteceu: acruz movimentounsc, inclínou-se aos náufragos e todosestenderam as mãos, a fim de se salvarem das ondas quede repente se enfureceram, como para lhes gravar maisainda-, o momento sublime da súplica.

Ágarraram-te na cruz como puderam e, uma ondade luz os empurrou à praia. Quando se ergueram na-

Dauny Fritsch

areia branca, ao lado da entrada da gruta, olharam acruz que reaparecia atirada sobre a areia; afastaram-serespeitosos como se algo Divino eles estivessem má-culando - é que os raçbos da cruz estavam curvos ma»continuavam a brilhar.. .

Dentre os salvos, um dekis disse ajoelhado: - "Se,

nhor! perdoai-nos, no alge da aflição entortamos o sím^bolo de sua Luz".

Mas de dentro da gruta ressoou o murmúrio dasondas como se fosse uma voz dulcíssima: - "Não

ma-cularam a luz, e sim fizeram surgir com o ardor dal fé,outro símbolo para os incrédulos, que se perdem nas águasenfurecidas do mar da esperança - a A n c o r a - queserá outro símbolo que lhes deixo: - a esperança -

irmã gêmea da Fé. A Ancora será o eterno elo entreTesús e a Cruz".

Contam que depois deste tato, eles colocaram aâncora fechando a gruta e que, no silêncio das noites, oluar refletia sobre as1 águas marinhas a sombra da âncoraluminosa, enquanto as ondas pareciam murmurar uma

Numa noite tempestuosa, frágil embarcação de pes-cadores foi atirada àquele recanto e eles virarn entãouma corrente de luz que os unia a sombra da âncora;estavam salvos, em terra firme, horas depois.

Conta a lenda que um pescador teve a idéia de fa*zer âncoras e prendê-las aos barcas que navegavam. Se-ria o eterno símbolo que arrastariam pelos mares unindoterras distantes; <e que os sustentariam presos à Terralembrando-lhes as palavras do Mestre para todos osnáufragos terrenos.

APRENDA A CONFElTARNestes três livros, Mine. Dolores Botafogo ensina a bela arte de confeitar, bem como a preparação e confecção

de flores de biscuí, apresentando em cada um, mais de 50 modelos em lindas ilustrações coloridas.

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7:fejf| 111 \ * .__»^ *^ / I Na capa deste número temos um interessante X^/

Í^^B (li A / .^^^ / I modelo duas-peças cujos moldes, cortados pela tesou- I

ill \ t -^^^ / I ra da habilidosa Mme. A. M. Spavièr aqui estão. 1

'¦''"*" 111 li X. I ' ^m I I Como de hábito foram cortados em dois talhes 42 e 1'¦.''•X"f II i. ^m* 46 que aumentado.'de 1 cm, coda qual, darão os ta- |

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' ~""~^" *- ~ -,-.. \ ^" . I O conjunto deve ser confeccionado em lã macia.)' •*!•>« " i .ii IMI \ f ^T^ Ç 1 Tanto a gola do vestido como o do casaquinho são

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ARCA DE NOÈ — Gracioso avenial para menina

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Modelo 7800

Material Necessário:Mouliné (Stranded Cotton) Ancora:

1 meada de cada 488 (Amarelo Canário),524 (Jade), 509 (Azul Roial). 732 (VerdePrimavera) 503 (Coral) 505 (Coral Escu-ro), 687 (Tangerina Escuro) e Preto.

Usar três fios de linha na lagulha.35 cm de linho grosso azul claro, ten-

do 21 fios em cada 2,5 cm. 1 agulha Ttepes-try n. 23 Águia.

Cortar do tecido:

Saia do avental = 60 x 35 cm.Corpete =20 cm. de lado.Cós = 35 x 7 cm.Tiras para amarreur = 48 x 7,5 cm.Suspensórios = 55 x 5,5 cm.

O Ponto de Cruz é executado sôbre 2fios do tecido — aproximadamente 21 cru-zes para 5 cm.

O diagrama dá a borda completa doavental e o motivo completo do corpete.Os quadrados no fundo do diagrama re-presentam 2 fios do tecido. Seguir o dia-grama e chave de sinalis para o bordado.

Bordar a saia a 7,5 cm da beinalda in-ferior e o motivo do corpete a 4,5 cm dabeirada superior. Passar bem o bordadopelo avesso.

Armar o avental.

As leitoras encontram a fotografia do aven-tal na página 19.

Este trabalho pode também ser bor-dado em Linha Brilhante Pérola Âncora(Novelos de 10 gramas). 1 novelo de cadadas cores acima mencionadas.

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ISTE SUPLEMENTO TEM 16 PÁGINAS, NUMERADAS DE 27 A 42

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DIA 18 DE MAIO O CASAMENTO DA BONITA MARTA ROCHA

No início desta crônica social queremos prestar umahomenagem muito justa ao jornalista Moreira Serra.Este moço da cidade de São Luiz do Maranhão foi oautor da sensacional façanha de colocar a Rádio Guana-bara como sendo a terceira emissora do mundo a gravara voz do major luri Gagarin do foguete que esteve noCosmo. Foi um autêntico furo de reportagem e que esteano será muito difícil superar. Levou três dias e trêsnoites atrás desta gravação, sintonizando a Rádio Centralde Moscou e a Rádio de Pequim.

Moreira Serra foi o primeiro repórter a falar como Capitão Galvão, ainda com os pés no Santa Maria, queesperava ordem suprema para atracar no porto de Re-eife. Foi também o autor da localização do Ex-Governa-dor Moysés Lupion e outros tantos famosos casos querevolucionaram o mundo inteiro. E é o próprio chefe

dos jornais falados da Guanabara quem nos afirma:— Toda vez que subir um homem ao espaço, nosso

serviço de escuta, estará em ação porque acho que issojá é rotina para um redator de rádio. Eu sei de aconte-cimentos importantíssimos que acontecerão este ano eestarei de sobreaviso para fornecer aos ouvintes daescuta, um outro eletrizante furo. No diaque forneci este "furo de reportagem" para o rádio bra-sileiros, senti, uma sensação muito estranha na hora qudera irradiada a gravação. A sensação de quem sai doescuro para a claridade. Porque meu serviço e meunome só eram conhecidos nas rodas do rádio e que agoraveio trazer novos horizontes para meu serviço profissio-nal. Não foi só uma vitória da Rádio Guanabara e simdo Rádio Brasileiro, o terceiro do mundo a falar comum homem há 372 quilômetros de altura dentro de umfoguete.

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Caso a Srta. Vânia Junqueira venha aaer canditada, ao título, de "Rainha doTurismo de 1961" sua vitória estarápraticamente assegurada.

A Srta. Denize Guimarães Prado, Rainhado Café de 1960, estará subindo o altar,dia 20 de maio, para tornar-se Sra. AfonsoBandeira de Mello.

O Jovem Ronaldo Xaxier de Lima, noivode Marta Rocha, comentava: "Virei vede-te" de um dia para o outro. Rádios, jornaise televisão, tudo a comentar meu casa- ,mento. Eu gostaria, sinceramente, queêle fosse um acontecimento para mim,Marta e nossos parentes'.

Sammy Davis Júnior cancelou sua exibiçãono Rio, devendo apresentar-se em São Pau-lo e Buenos Aires. Em compensação, te-mos, este mês, no Rio, outra atração h>ternacional: a bonita Catarina Valente.

Sinceras manifestações desta coluna aoredator da "Coluna dos Clubes", Jorge No-gueira qu© completa com brio os seus dezprimeiros anos no jornalismo brasileiro.Grandes manifestações foram prestadas aojovem colunista dos clubes da Belacap,que muito tem se esmerado para o maiordesenvolvimento da vida social brasileira.Felicitações.

Há poucos dias ao sair do "Sach's", demadrugada, avistei um rapaz muito bemvestido à esnera de condução. Era Clòv?s

Correia que anda em verdadeiro "regimeforçado": acorda todos os dias às quatro

ia" m-: da manhã para ir à fábrica de seu pai,que não fica longe. Logo ali em Vigário

Geral.. .

Está sendo aguardada com grande ansie-dade a reunião que a Srta. MargaridaPfisterer oferecerá na sua residência nopróximo dia 22 em homenagem às suasamigas que, juntamente com ela, estive-ram em Paris, em janeiro último. Estapedida será na base de drinques, jantar edanças.

Continua circulando dentro da noite, emcompanhia da estonteante Celeneh Costa,jovem industrial Humberto Saade.

Mary Angélica batendo o "recorde" deencomendas de vestidos de noiva nestemês de maio.

VARIEDADES

O Sr. Joaquim Xavier da Silveira já regressou aoRio de Janeiro, depois de uma alegre e movimentadaestada em Lisboa *** A Sra. Gisah Faria recebeu o»amigos na "Boite Sacha's" em comemoração a passagemde mais um seu aniversário. Foi muito cumprimentadae festejada *** Maria Luiza Frias e Vera Frias já seguiaram para Portugal. Na base do fado. Um mês long«do Arpoador *** Continuam bem animadas às tardes dan-cantes do Country Clube. Estão se preparando paraum grandioso acontecimento naouêle desejado e rmv*r\faèm freoüei-tado recanto do c.lio rcc:y"m.

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*4 SAÚDE MENTAL DAS CRIANÇAS

<Um dos grandes mestres de pedagogia afirma que a saúde

mental da prole defende, em grande parte, da forma em quesua constituição hereditária é influída pelo ambiente em geral e

pelo familiar, principalmente.À família incumbe a responsabilidade de vigiar os futuros

homens durante os períodos tão importantes ds infância e daadolescência.

 conduta dos pais, suas habituais contendas, o sentido exa-gerado da autoridade, etc, influem fortemente sôbre o desenvol-vimento psíquico e portanto, moral dos filhos, determinando, es-pecialmente nos predispostos, sentimentos vários, contrários aoambiente familiar, ou desvios afetivos que formam anomalias docaráter, muito prejudiciais na idade adulta.

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IDIAGNÓSTICOS DOMÉSTICOS

As mães cujos filhos se íesfriamcontinuamente, não devera confor-mar-se com o diagnóstico de um sim-pies resfriado. Pode ser um começode tuberculose. Não devem, pois,deixar a cura para depois, por issoque essa moléstia é curável quandoainda em princípio.

EM FORMA DE HISTÓRIA

As mamas, nas horas de descanso,podem contar a seus filhos, em for*ma ds história, um dos grandes mo-tivos de orgulho da história da Sué-cia.

Ei-lo:"Festeja-se sempre na Suécia, no

mês de janeiro, o aniversário donascimento do ilustre sábio Sweden-borg, que teve lugar em Estocolmo,em 1668. Seus conhecimentos eramtão extensos, que s?us comontriotaso chamavam: O homem Universal.

Êle era: psicólogo, filósofo, mate-mático, geólogo, metalúrgico, min»-ralogista, botânico, químico, físico,zoólogo, engenheiro, náutico,músico, autor literário, maquinista,legislador, engenheiro em minas,economista, editor, entomólogo, teó-logo, poeta, biógrafo, astrônomo, en-cadernador, hidrógrafo e fisiólogo.

Desenhou os planos de várias em-barcacões curiosas; inventou umsubmarino, um canhão, um plano me-cânico, um forno econômico, um car-nnho de mão próprio para transpor-tar cargas pesadas e um sistema que12

simplificava a encadernação dos li-vros.

É possível que o garoto não com-preenda bem o significado de algu-mas palavras, que deve ser dito, cia-ramente, pela mama, ou se não fôrpossível pelo papá.

O QUE O INVERNO NÃO PODEOFERECER

O óleo de fígado de bacalhau comas especialidades que contém é umtônico ideal para os pequenos, du-rante a estação invernosa.

Contém êle as vitaminas que, porescassez de luz solar, própria do in-verno, não podem formar-se natural-mente no organismo, e tão necessá-rios para o bom desenvolvimento doesqueleto.

O BRILHO DOS MÓVEIS

Para restaurar o brilho dos mo-veis empanados, dá ótimo resultadoempregar uma simples mistura, empartes iguais, de suco de limão, ál-cool e bom azeite, friscionando-oscom um pano embebido na dita so-lução.

AS CRIANÇAS QUE COMEMPAREDES

Se^ uma criança manifesta algumatendência para esgravatar as pare-des para levar logo os dedinhos àboca, isso é sinal nrovável de que emsua dieta escasseia a cal necessáriapara seu desenvolvimento normal.

JORNAL D AS MOCAS

AS CRIANÇAS PRECISAMDE FERRO

Algumas crianças não tolerambem as gemas de ôvo, que se insisteem dar-lhes por causa da mesma con-ter ferro.

Quando assim aconteça, as gemaspodem ser substituídas por espina-fres ou suco de carne, que são, tam-bém alimentos ricos em ferro.

O APETITE DAS CRIANÇAS

Um fator que deve ser tomado emconta para tratar de melhorar o ape-tite de uma criança, é a provávelescassez de vitamina B em seu regi-men de alimentação.

A aludida vitamina acha-se conti-da, principalmente, nos cereais, le-

gumes ,frutas.' e verduras, mas con-vém acentuar qüe se atenua ou des-trói por uma cocção demasiado pro-longada.

Assim, pois, para ter a segurançada ingestão da dita vitamina, deve-rá ser dada preferência às laranjas,

per a s, uvas e maçãs, e, ainda, aosuco de tornat s frescos.

MAIS CUIDADO COM ASPEQUENAS FERIDAS

Tendo em vista o perigo de infec-ção das feridas, deve-se ter mais cui-dado com as pequenas, que quasenão dão sangue e se contaminamcom a terra, que das maiores, muitosangrentas e relativamente limpas.

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AS MÃES NÃO DEVEMESQUECER QUE:

Manter a criança ao colo du-rante muitas horas é assegurar-lheuma atrofia de seus músculos e ner-vos.

Prescindir do dentista pa«ra aconservação dos dentes é prova deignorância ou negligência, e tal erropaga-se cem vezes mais do que cus-taria a oportuna consulta a um bomdentista.

Ao lêr, desenhar, bordar, etc,deve a luz ficar atrás da pessoa queassim proceda e não à frente. A luzescassa fatiga e debilita os olhos.

4.5.61

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IVMÍW/.IÇV Mztm:

VOCÊ PODECOLABORARNESTA SEÇÃO!SE QUISER...

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E L A e Ê L EELA (uma solteirona) — "Chauffeur", o senhor está livre?ÊLE (o "chauffeur" do taixi) — Felizmente não, minha senhora.

Tenho mulher e sete filhos.

ILE — Tu já previnbte a nossa filha que, se insistir em que-rer casar-se com aquele sujeito, eu a deserdarei?

ELA — Não, meu querido! Preveni ao rapaz!. . .

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ÍELA

— Tu não imaginas como eu fui precoce; aos dez mesescomecei a falar.

-£ ÊLE — Precoce e persistente. Não paraste até hoje.\

l VU»A3J°***mm*Jama*Jamm*Jamam

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ÉPOCA DE EXAMES

Um aluno — Reprovaram-me emtidas as matérias menos em geo-grafia.

outro — Ma:« V) não me dissesteque estavas fraquíssimo em geo-grafia?

O primeiro — Sim! Ma nesta ain-da não fui examinado.

—x—

Vizinha — Ouvi dizer uma coisade seu marido, que chega, até, aarrepiar.

A outra — Então conte-me de-precoa; eu estou precisando de umchapéu novo.

—x—

MODOS DE VER

Foi o meu modo de ver queme obrigou a abandonar as filei-ras da Exército.

Mas quais as suas razõec po-íítica?

Não é nada disso, meu ami-go; é que eu sou míope.

TEMPOS MODERNOS

A patroa saiu e o patrão estácozinhando.

E o senhor quem é?Eu sou o noivo da emprega-

da .

—x—

NO BAR

Garçon, traga-me uma cerve-j:;, enquanto espero uma pequena.

E' clara cu escura ?Que é que você tem com isso?

O ncivo é você?

—x—

CONFERÊNCIA MÉDICA

1.° médico — Caro colega, eunão estou de acordo com o seudicgnóstico nem com a sua receita.

2.° médico — Pois veremos quemer<á com a razão quando fizermosa autópsia .

E- « R U T A 2 í

Capitão — Como te chamas?Recruta — Já não o sei, meu capitão. O cabo me chama de idiota

e o sargento de animal.

£ A SEMANA

Luiz Carlos Campanella

Ora, falarei de antropófagos.Os caros leitores não precisamolhar para os lados — não há ca-nibal presente. E as leitoras nãotenham medo — o medo é o últi-mo que morre. E além disso a

¦j geografia indica que não estare-*? mos em perigo — quem mora emna Brocoió, sim, pois canibal dá em^ ilha. Mas a história, ah a histó-

ria! é a salvação da lavoura.Canibal para aparecer agora émais difícil que atravessar a Pre-sidente Vargas, defronte à Cen-trai.

Desculpem o t?ma, afinal não émoda se comer g:nte. Mas eu es-tou devendo uma historinha e lávai ela. Era. nma vez um antro-pófago com senso de ridículo ecom bom coração. Por exemplo::não devorava ninguém na frentede ninguém. Âs vezes se encon-

í trava com um amigo que lhe per-guntavi "como vai indo aquelet u prisioneiro?:' ao que respon-dia, com o coração desse tama-nho: 'já foi digerido". Fazerchurrasquinho para êle era muitohumano. Que especialista!

Mas um dia resolveu vir aoBrasil: arranjaria emprego comofuncionário e se casaria com umaviúva. Não passou de sonho, con-tudo. Ao simples pensamento deque aqui comeria arroz com bif^

!ü e b-itata frita, na vez do seu su-tf! culento "sujeito ao último canto

J teve um enfarte e morreu.

CORRESPONDÊNCIA

Ernani Patovino, Rio; "...Sou

gago, mas tenho uma grandevocação para o canto..." Entãod renhor é uma raridade. Deveir e:gor.nha mesmo para ummuseu.

Crisóstomo Filho, Rio; ... emandaram-me plantar batatasóoóa a minha burrice. Devocontinua»- nlantando-as".Como o senhor é um maluco100 p"c»r cento eu respondo:Aaora o senhor deve plantarf3?|3o em vez de sabão.

Norival Bezerra, Rio: "... ome1' slack encolheu horrível-mente". O meu também.

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4.5.61 JORNAL D AS MOÇAS 13

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Coluna bos Cludes "^ a*ã

FESTIVAL SOCIAL ARTÍSTICO:SÔNIA MARGARIDA É MISS CCIP.:MELHORES DIBETORES DE ABRIL:

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Nesta primeira crônica do mês de maio, quero home-nagear os dirigentes que mais se destacaram nos trintadias de abril:

Presidente: Sr. Jaime de Carvalho (Centro CívicoLeopoldinense); Grande Batalhador: Manoel Machado(Sampaio Atlético Clube); Diretor Social: Hugo Pereira(Riachuelo Tênis Clube); O Mais Dinâmico: Sr. WalterRizzo (Olaria Atlético Clube); Relações-Públicas: Fernan-do Magalhães (A.A. Vila Isabel); O Mais Elegante:Edgard Campos (CR. Vasco da Gama); A Mais Elegan-te: Srta. Lígia Maria Galvâo (A.A. Banco do Brasil); AMais Bonita: Sonja Margarida (CC. Indústria de Pila-res); A Mais Charmante: Heliana Hermes Fonseca (S.C.Mackenzie); Melhores Atrações: Odilon Roberto, RenatoGuimarães e Rui Batista; Melhor Conjunto Musical: Jai-me e sua música; Melhor Acontecimento: Noite da BossaNova na A.A. Vila Isabel. .

• O Riachuelo Tênis Clube realizouuma' grandiosa testa com a Orques-tra Gasrinò de Sevilha. Nessa nossavisita ficamos sabendo do grandiosoIrabalho social que vem desempe-

nhando o dirigente Hugo Pereira.Por exemplo, na noite em que lá es-tivemos, pudemos constatar o aglo-merado de brotos presentes e as dan-cas bem movimentadas. Conclusão:

o quadro social do R.T.C. estáajudando, em parte, os trabalhos: dojovem diretor social. Sobre a or-questra, continua numa excelentecolocação. Ótimos músicos e um"show" bem atraente.

PROMOÇÃO

Juntamente com "Dandy Cabele-reiros" e a "Revista do Rock" estacoluna realizará em quase todos osclubes da- "Belacap" um "Festival

Social Artístico". Constará de ummovimentado destile de penteadoscom as presenças de seis modelosrealmente capacitados. Logo a se-

guir apresentaremos nomes artísticos

que atualmente se encontram porcima. Alguns clubes já pediram suas-inscrições, tais como: o CR. Vascoda Gama, Olaria A.C., Centro doComércio e Indústria de Pilares,S.C. Minerva, Satélite Clube eA.A. Banco do Brasil.

A graciosa Luira MariaBarbosa Cunha que dá umeolorHo especial, nesta se-mana. a esta coluna. (Foto:

Arnaldo Silva)

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o No Centro Cívico Leopoldi-nense teremos a seguinte pro-gramação para amanhã: NoiteDançante com Ruv Rei e suaorquestra de "show". E nopróximo dia 6 de maio, NoiteLuso-Brasüeira, com a parti-cipação de grupo folclóricoportuguês e artistas de re-nome.

• Noite do Algodão é a sen_sacional promoção que o Gra.

jaú Tênis Clube fará realiza-:hoje, à noite, em sua arejadasede social. Na oportunidadeserá eleita a "Glamour-Girl"

do clube do presidente Geral-do Fonseca. Na parte musicalfoi contratada a famosa Or-

questra de Osvaldo Borba.

CORRESPONDÊNCIA

E as cartas dos leitores de todo o Brasilcontinuam chegando para a nossa inteira sa-ti sf a ção:

Sr. Carlos Costa (Neves-Niterói) — P —

Qual a roupa mais apropriada para um* sole.ni.dade? R - Terno azul e gravata clara ésempre apropriado a solenidade. O branco,nunca.

Sra. Marina Cardoso dos Santos (RioBonito — Est. Rio) — P — É verdade, mesmo,que o cantor Francisco José é maluco? R —Dona Marina, o cantor que a senhora me per-gunta se é maluco, é um homem que teve a suavida artística muito movimentada e atarefada,razão pela qual teve um esgotamento nervoso.Mas não é maluco, não, Dona Marina!

Sr. Paulo de Jesus Campos (São Luiz-Ma-rarihão) — Qual o clube que tem mais associa-dos? R — É sem dúvf.da, o Vasco da Gama,com quase 50 mil associados.

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Comenta: JORGE FOGUEIRA

• De todas às candidatas que atéagora já fizeram suas inscrições prarao Concurso de Miss Estado da Gua-nabara por seus respectivos club» ,a elegante Sonja Margarida (Misdo Centro Cívico e Indústria de Pi-lares) é a mais capacitada ao títulomáximo. Se não houver a costumei-ra "marmelada", temos a impressar-que a nossa bonita lourinha alcançaráuma bela colocação. Vamos aguar-dar os acontecimentos .

JffirAWVV\íVVVVtVtBt*AV!-r,AV7 a

• Estivemos na Associação AtléticaBanco do Brasil cumprindo um com-promisso com o Iguatemy Paiva.Acontecia uma "boite-show" com aparticipação do maestro José Lúcia-no no comando musical e os seguin-tes artistas: Odilon Roberto (reç?--bendo o incentivo do público); Re-nato Guimarães (um intérprete espe-tacular); Anilza Leone (sempre gra-ciosa) e o cantor Jorge Goulart (queainda não aprendeu a cumprfrrnn!tar e saudar o público. É aí que en-tra em ação a companheira Dilur-,para ensinar ao J. G. os métodosde "boas maneiras"). No microfonefuncionou o sempre perfeito, Olivel-ra Filho, que recebeu um honrosoconvite da AABB. para ser o lo->cutor oficial daquela agremiação emtodos os acontecimentos.

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Os Ribeiros de Castros re_ ^ceberam para um mov;.men- ftado almoço * José Everard Scompletou mais uma festiva fprimavera * Adriano Rodri: l%gues foi empossado para co J

J mandar os destinos do Social L5f[ Ramos Clube ? Vão pegar "*S fô^o as eleições no Cassino 'j,5j Bangu:;-:Jfç Kleber Moreira • •'

Ciléia de Souza Pinto pronto, <'3para o acontecimento do noi. ,-.jjvado ? Intensos preparativos-matrimonial entre Ronaldo doCarvalho e Mayeene N?müi

Maria Helena Mello Fran. |.nco Alves seguiu para os Esta. c-dos Unidos. Viagem de re- ^creio ? O Clube dos Caiçara^ fino próximo dia 20 realizará rj-seu desfile de Miss Elegante. [;•Bonitas pequenas na passarela <£

Regina Whitte é agora se J»cretári.a particular. Do papai. SSeu grande problema: os cinco £telieubnés . Cr^ ífusão inicial. jjVocês perdoam! ? O Flumi- jnense convidou os Duques d ¦<. ^Windsor para a inauguração ^de sua piscina olímpica, inelu* jjFive a conhecida Esther Wil- fi

5 liams ? Oferecemos um ai- £moço na última sexta-feiar na 5churrascaria Poncho Verde, íem São Cristóvão pela passa [Sgem do nosso 10.° aniversário «£vinculado ao jornalismo brasi- fileiro. No próximo número ii,contaremos todo o desenrolaL [jdo "ágape" ? Vamos aguar kdar a próxima semana. Tchau) fi

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VWWaFaF*,- aWVVIXa'"aFcj-im- !ca~ mT^U^cf

• Neste fim de semana o SampaioAtético Clube anuncia: Hoje: aten-dendo a diversos pedidos, o corpocênico do clube, levará à cena amagnífica peça em 3 atos de PedroBloch, "Os Inimigos não mandamflores". Amanhã: Grande festa doGrupo dos Moicanos, comemorativodo seu primeiro aniversário de cria-cf:o.

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• Waldemar Padrão, eficiente dire-tor social do Centro do Comércio eIndústria de Pilares, informa-nos:'Dia- 6 de maio: Grandioso Baile dasRosas. Grandes atrações e muitassurpresas. Durante a realização dobaile, será escolhida e coroada ajovem Rainha das Rosas. Haveráprêmio para o vestido mais original.Na parte musical teremos Jaime esua múica. No próximo númerocomentaremos o que foi a festa emhomenagem a- Sonja Margarida.

• O Esporte Clube Jardim Guana-bara, agremiação localizada na pa-norâmica e aprazível Ilha do Gover-*nador, estará, neste fim de semana,acontecendo com cinema infantilpara a "gurizada" e "hi-fi" dançantepara adultos. Amilcare de Carolisprecisa movimentar mais o seudepto.

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"MISCELÂNEA"

Carlos' Imperial "deboxou" dos ouvintes da Guanabara. Gravou com alguém falando em inglês e disseno microfone que havia dado um "grande furo de re portagem", conseguindo falar com Neil Sedaka, dire-tamente dos States. Este líder da juventude é algo muito sério!. . . Dois dirigentes do CCIP encontram-seincompatibilizados: Waldemar Padrão e Clésio Meirelles. . . Natália de Oliveira será a mamãe mais bonitado ano. O papai O F anda contentíssimo, aparentemente. . . José Moreno acabou o romance que vinha man-tendo com Maria José Clímaco. . . Este colunista e Mário Teixeira numa gigantesca promoção pelosclubes da cidade, breve, muito breve. . . Determinado concurso de um vespertino desta cidade revelará mui-tas jovens. Acontece que considero essa promoção uma autêntica sabotagem aos Diários Associados. Estare-mos, por isso, dando toda a nossa colaboração jornalística ao Concurso de M?.ss Estado da Guanabara.Sônia Maria Corrêa esqueceu de seus amigos e continua derramando rios de lágrimas. Só vendo a "banca"que está a menina. E é de se rir. . . Logo nós, que a colocamos no pedestral. Cuidado, menina, pode caira qualquer momento. . . E o depto. social do Flamengo que continua num "marasmo" terrível!.. .

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Umacooflt

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exige outra

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ÍOdontopediatria

Dr. Enio Lima !jDra. Maria Luiza von 5Haehling Lima jji

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CUIDADOS COM O APARELHO DENTÁRIO DA CRIANÇA

Com o progresso da Ciência Odontológica, quiçá, da Odontopedia-tria, não se admite mais que uma criança fique sem dormir à noitepor causa de dor de dente, ou que fique sem mastigar devido um nervoexposto.

Aos 2 anos deve a criança começar a freqüentar o dentista depreferência o especializado e desde aí voltar a examinar sua boquinhade 6 em 6 meses. Com essas visitas sistemáticas terá seu aparelho mas-tigatório em ordem.

Assim como vão à escola em busca de conhecimentos, vão ao pe-diatra examinar o seu organismo, precisam esses pequenos seres ir pon-tualmente ao dentista conservar os seus dentes, mesmo que esses caiampara ceder os seus lugare mais tarde aos definitivos.

A cárie em estado inicial é de fácil tratamento, e êss« não incomo-da a criança, é cômodo para os pais porque é feito com rapidez e compouco dispêndio. Em estado adiantado exige tratamento de canais o quejá é mais trabalhoso, se bem que atualmente feito sem dor e bem aceitopela criança.

É interessante pois, que a criança comece a freqüentar cedo o den-tista, se possível especializado, e seja levado a êle no mínimo duasvezes ao ano.

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CANTINHO DO TROVADOR

Dos desertos- deste mundo,sei do mais desolador:

Uma alma sem esperançaum coração c-em amor. . .

Adclmar Tavares

Cada palavra relidada carta que alguém nos fêzé um pedacinho da vidaque a gente vive outra vez.

Se toda gente soubessecom0 custa querer bem,quanta gente gostariade não gostar de ninguém

Augusta Campos

Octavio Babo Filho

É na ausência que se apurao valo»- de um bem-querer,quando a saudade e a ternurafazem da dor um prazer. . .

Faustino Nascimento

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AULAS DE CORTEPROFESSORA ELOYNA ANNECHINI DE ARAÚJO

Criadora do Ensino Sem Mestre — Direitos Autorais 10.083

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Para fazer este mo-dêlo, é suficiente se-

guir o esquema básico,mais prestando aten-

ção ao sentido das lis-trás, já que o efeitogracioso do vestido de-pende do contraste en-tre as mesmas. A saiaé feita em quatro pa-nos laterais, e um cen-trai sendo o do meiofrente e costas com lis-trás horizontais; e ospanos laterais têm aslistras em sentido ver-tical. Para completaro adorno aplique bo-toes na parte da fren-te de cima à baixo

(saia e blusa). Nablusa recorte a partepontilhada unindo - asdepois com cuidadopara não tirar o efei-to elegante das pences.

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POVO DO AR-LIVRE - Quem não conhece a cidade, há de ficar admi-rado de ver tamanhas quantidades de pessoas comendo nas ruas, nos veículos,nas praias. . . Efetivamente, o carioca mora nas vias-públieas, nos cinemas _teatros, jardins e praias, e apenas está em casa para dormir umas poucashoras. ! . Por isto, vivendo ao ar livre, é também ali que .faz as suas sumáriasrefeições: pasteis, cocadas, empadas, amendoim, "pizza", doces, sanduíches,etc. e saboreia sorvetes de todo gênero, tomando refrescos, café, caldo-de-cana, etc, de maneira que o comércio dessas utilidades é deveras astronò-mico'e que a todo passo vemos pelas ruas gente que mastiga. Outra explica-ção é que, estando fora de casa longas horas, todos sentem fome e se arran-jam como podem.

-áBAIRROS-SANATÓRIO — É de admirar que tenhamos bairros conside-

radas sanatórios numa grande cidade tida como insalubre. . . Boca-do-Mato(pjróximo do Méier), Lins de Vasconcelos, Tijuca, Jacarepaguá, Santa Teresa,Silvestre e alguns outros lugares tiveram tremendo desenvolvimento justa-mente graças à fama da qual gozavam de um clima salubérrimo. O Minis-tério da Marinha construiu em Lins de Vasconcelos o seu Sanatório (e depoisoutro, para oficiais, em Friburgo). O índice de mortalidade, no Rio é dosmais baixos do mundo! Epidemias, quase nimea há, salvo de resfriado, mor-mente quando começa o frio, a que o povo não está muito habituado. Graçasao sol ardente e às numerosas praias, a que quase dois milhões de criaturasse entregam, temos uma raça forte, bela e sadia. O milhão de atrazados (ouque não podem banhar-se, ou se entregam à vida noturna e ao álcool) é quenão cozam da mesma esnlêndida saúde.

A CIDADE E AS SERRAS - Até nisto o Rio é felicíssimo! Está a- brevedistância de algumas das cidades serranas de veraneio, altitude mais ou me-nos de oitocentos metros. Ótimas estrada levam até lá em pouco mais deuma hora. Assim, quando o verão aperta, cerca de quatrocentas^mil pessoasencontram rápida e facilmente refúgios agradáveis. Quase todos eles1, man-dáram fazer casa por lá; outros alugam casas de veranistas ou vão parahotéis. Muita gente que tem tempo, sem prejuízo. Os que não desejam sairda cidade, ficam nas ilhas, no Alto da Boa Vista, na Gávea, no Jardim Bota-nico, no Silvestre, em Sta. Teresa, em Jacarepaguá e na zorra rural, ondeem certos casos reúnem a floresta, o mar e as montanhas.

O PROBLEMA DAS FAVELAS - O projeto de quem escreve estaseção é o seguinte: Já que não seria possível transferir uns seiscentos milindivíduos para a zona rural, dando-lhes outras tantas casas e transportes,sim, transporte! - e como mesmo havendo-o levariam de 3 a 5 horas parachegar a certos bairros onde trabalham, dada a vastidão desta cidade (quese estende por uns oitenta quilômetros!) o único jeito é deixá-los onde estão;urbanizando, porem, essas colinas, dotando-as de ruas calçadas, de policia-mento, escolas água e luz (coisas que algumas já tem), tudo tanto quantopossível e, ainda tomecendo-lhes tijolos para melhorarem o aspecto das suascasinholas. Na verdade, nem todas as nossas Favelas são vergonhosas e de-põem contra a autoridade que jamais solucionam o problema Mintas delasostentam casa* boas, de aspecto agradável, são bem iluminadas, parecendode noite lindos presépios. Alias, até o policiamento nas vizinhanças de deu-mas favelas de má fama ja melhorou. Moram incontáveis pessoas do traba-lho o honestas nessas aglomerações, repetimos, por conveniência, paracs ar menos longe do serviço e, ainda, pela facilidade que têm de moraí deMaça em casebres por elas próprias construídos de qualquer modo. Assim,vivW^Élfe T™ ' :l5°em COmtoei os fa^ladoS, mas em ajudá-los aViver melhor. Iara gastos inúteis sempre aparecem bilhões de cruzeiros...

JORNAL D AS MOÇAS4.5.81

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MúâmREVISTA SEMANALDE FIGURINOSE BORDADOS

Direçãode

Hermínia Menezes

ANO XXXI - N.° 1604RIO, 4 DE MAIO DE 1961

Nada mais é tiveantador em .nossolar que o sorriso feliz de um filho.Cresce êsse encanto e torna-se maior anossa emoção quando o motivo do sor-riso é algo que tenha partido de nossoesforço particular, como no caso em foco

Um lindo aventa (.zinho fazemos paraa nossa filha querida. Ela sorri comtanta satisfação que nem todo o ouroda terra se poderia comparar com essepagamento espontâneo.

O avental foi chamado de ARCA DENOÉ e seus motivos devem ser borda-dos em ponto de cruz. No SuplementoSolto vocês encontrarão os riscos e to-das as explicações para a sua confec-ção.

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4.5.61 JORNAL DA MULHER (Suplemento do"Jornal das Mocas") 19

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TARA OCASIÕES ESPECIAIS, CO-MO MATINÊS TEATRAIS. ESTE ÉUM DOS MODELOS INDICADOSCRIADO POR NTCH1. QUE OFERE-CÈMOS ÀS LEITORAS NESTA FOTOEXCLUSIVA DE ZEFRAN. É UMDUAS-PEÇAS CONFECCIONADO EMLUREX "DOUBLE-FACED

BRANCONEVE'. A JAQUETA DE COR1E AS-SIMÉTRICO E FECHADA DESDE AGOLA E A CINTURA APRESENTARECORTES FINGINDO LAPELAS.

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UMA DAS COISAS MAIS ACONSELHÁVEISSEMPRE FOI A REUNIÃO DE JOVENS DA MESMAIDADE EM AMBIENTES DE SADIA SOCIEDADE.

HA ANOS ATKÃS OS FAMOSOS CHÁS DE NOSSAS AVÔS ERAM UMA CONTRIBUIÇÃO INESTLMÁVEL PARA SE TRANSMITIR ÀS JOVENS OSMELHORES ENSINAMENTOS SOCIAIS* COMO DlMONSTRAÇÀO DA MANEIRA DE SE RECEBERCOM DISTINÇÃO. A JOVEM TOMAVA CONHECIMENTO, ASSIM, DF COMO PROCEDER NO EAE

22 JORNAL DA MULHER ..Suplemento do -Jornal das Moças-) 4.0.61

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OS TEMPOS MUDARAM UM POUCO E FACILITA-HAM, ATÉ MESMO, OS EXCESSOS. ISSO NÃOQUAR DIZER QUE SE DEIXE DE CULTUAR ASBOAS MANEIRAS E OS BONS COSTUMES.

JOVENS SAÍREM JUNTAS PARA UM TEATRO,UM PASSEIO, UMA VISITA, É SALUTAR E AQUIVEMOS QUATRO BROTOS REUNIDOS EXIBINDOA SUA ELEGÂNCIA E PRONTAS PARA UM PASSEIOEM QUE OS RAPAZES FICARÃO APENAS COMOEXPECTADORES.

.5.61 JORNAL DA MULHER (Supl emento do "Jornal das Moças") 39

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JACQUES GRIFFE ÉO CRIADOR DESTE"TAILLEÜR" DE LA PA_RA O MES DE JUNHO.O CASACO TEM OSOMBROS INCLINADOS,É FECHADO DO ALTOATE E M BAIXO, LE-VANDO UM CINTOTRANSRASSADÜ. PE-QU ENOS BOLSOS LA-TF R AIS.

40 JORNAL DA MULHER (Supl erasnto do "Jornal das MoçassM) 4.5 M

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VESTIDO KM FINALÃ MACIA COM O COR_PO RECORTADO PIN CADO SIMULANDO DUASPEÇAS.'

SAIA REMATADA NODIANTEIRO ÇOM UMVIÉS ABOTOADO.

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DE BORDADOS

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Este é um interessante pano de adorno que ofe-recemos às leitoras habilidosas. Esse tipo de trabalho

mpre uma preciosidade.e sei

4.5.61 JORNAL D AS MOÇAS 51

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Ainda as combinações têm aceitaçãoentre as pessoas que gostam de costurare bordar. Esta que apresentamos é iaidor-nada com pequenas flores aplicadas e tra-balhadas em crivo.

JORNAL D AS MOÇAS 4.5.61

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Aqui está mais um desenho dp suges-tiva série semanal de panos de pratos daqual já publicamos os riscos para a segun-da e terça feiras. Trabalho de aplicaçãoo Dento cheio c uonto de hasto. s

4.5.61 JORNAL D AS MOÇAS 53

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FRENTE DE BLUSA com um motivomoderno para ser bordado em aplicação oupontinhos de várias cores e bolinhas em pon-to cheio.

Contra a CASPA)UEDA DO CABELOIALVÍCIE PREMATURA

JUVENTUDEALEXANDRE

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CABELOS BRANCOSevita-os e dá-lhes"!DA VIGOR E BELEZ/

JORNAL D .G MOÇAS 4.5.61

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Cs aviões, embora se fa-le na matança feita pormuitos, é um aparelho deenorme utilidade e comodesenho é sempre encanta-dor para ser bordado sôbreroupinho de criança, comono caso desse avental.

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Na foto, o Comendador Waldir Marques, la-deado por EmilihEa e Angela Maria, expres-soes máximas da música popular e grandes

amigas do Waldir Marques

linde e bem montada casa comercia!.No 1.° "FESTIVAL DE PRÊMIOS" ocomendador Waldir Marques reuniuno Cne Caxias, 4.000 pessoas queaplaudiram frenèticamente AngelaMara. Anísio Silva, Emilinha Borba,Orlando Dias, Alcides Gerardi, Fer-r.~.r\clc Costa e outros nrandes carta,zes. Para o 2.° FESTIVAL DE PRÊ.MIOS, além de um DAUPHINE 1961outros prêmios de real valor serãoofertados aos f regueses do "FORTETUPYNAMBÁ, av. Nilo Peçanha,283 à 287 e av. Rio Petrópolis/ 1 .685em Duque de Caxias — que serãocontemplados com esses prêmios emjunho pela loteria de Sâo João. Naoprtunidade queremos felicitar o co-mendador Waldir Marques e seus au.xiliares de promoção o jovem e talen-toso Genival Rodrigues e EuclidesDuarte seu afilhado dentro do rádio.

SHOW TUPYNAMBÁl/M SHOW DENTRO

DO RADIO

Todos os domingos os nossos lei.tores terço um bom entretenimento ou.vindo pela RÁDIO MAUÁ a partir das6 horas da manhã até às 9 hs. o"PROGRAMA EUCLIDES DUARTE"apresentando de 15 em 15 minutosTESTES A/USICAIS, distribuindo ris-cos e exemplares do seu JORNAL DASMOÇAS e atendendo pelo telefone22-4960, pedidos musicais para An-gela Maria — Anísio Silva — Emili-nha — Orlando Dias r— Miltinho eNelson Gonçalves, audições a partirdas 7 hs. da manha, qracas ao ores-tígio comercial do "FORTE TUPY_NAMBÁ" o mais completo magasinespecializado em artiaos só para hp-mens, organização que tem à frente oexperimentado homem de negóciosque deu a Duque de Caxias; a mais

de Mario !;'5Angela recebe flores das mãonigho sob as vistas de Euclides Duarte, da

Mauá

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56JORNAL D AS MOÇAS 4.5.81

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Aééuntoé naé 'BóUcé: TUj-orma CambialOs importadores de uísque foram os que mais casquinhas tiraram da

instrução 204. Logo que J O anunciou a reforma cambial a turma do es-coces Aumentou o preço, atingindo agora a quantia de 36 mil a caixa. Ex-ploração pura e simples, uma vez que o estoque é ontipo e «n categoria dodólar para compra do produto não modificou, mantendo-se, no mesmo preço.As boites, com toda razão, partiram para a ignorância, taxando a dose em300 cruzeiros, excessão apenas de uma ou outra que ainda resiste. Dentrode pouco tempo, a solução vai ser o puro uísque nac7.on.al. Mes J O deviamandar apurar essa irregularidade. Afinal, para esta coluna o uísriue é umgênero de primeira necessidade e não há bolso «rme resista aos preços atuais.

Escrera: Stêvão

*T» Nancy Montez fez sua ^stréia nasemana passada no "Texas-Bar". Como "vedete" e cantora, conforme foiapresentada, tivemos a casa bem

movimentada. De qualquer modovaleu a pena assistir Nancy, quetem cara bonita e dotes físicos apre-ciáveis.

* O "Tirsu" está roubando um pouco da freguesia do "SachaV. Suas ma»drugadas'têm estado repletas, com gente a espera de lugar. E note-se, osfreqüentadores são selecionados, com nomes de primeira ordem. A dose douísque fo? taxada à 200 cruzeiros,, apesar da instrução 204.

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gueira tem revolucionado o colunis*mo social através de seu incansávelprograma de promoções e cavalhe-rismo. Fomos recepcionado»com um almoço comemorativo naChurrascaria Poncho Verde.

* O Cantor Francisco José já voltoua cantar; denois de um longo períodoausente dos microfones. Prímeii *-mente na televisão, denois embuates.

Nélia Paula reaparecerá esta se-mana num "show"

que será encenadono teatro mecanizado do Quitandi-nha. No mesmo espetáculo estaráa nossa Maysa, que adiou sua via-gem para Nova Iorque.

4. A pequena "boite Apache" vai

realizar na primeira segunda feira(dia de folga nos teatros) de maisum concurso original, para escolhada "Rainha do Decote". Wilza Carla

(que não perde -/fria boca) e NancyMonteiz já estão inscritas. Para aprimeira colocada haverá um prêmiode viagem à P-nenos Aires, cedidopela Agencia Viana de Turismo.

* A "Boite Pigalle" continua como "strep-tease". Muitas freqüênciae o faturamento vai longe!. . . DePaula, anda todo contente.

* Recebo também um convite para assistir a apresentação do humorista"Vagareza" no "Texas-Bar", agora sob a batuta de Everardo Guilhon.

a ÜLTIMAS-PRESS"

-t» Ape.-Jár cios ériteriçlimeritbs se-cretos, -"oxhemps que Paulo Gra-cindo e Frederico Mello não chega-ram a unia conclusão para a volta

do primeiro à direção do FrecTs.Diz e m que Paulo (com todarazão) pediu muito alto.

•*- Também convite oara assistir a apresentarão do cantor chileno PanchoGomes, na "Boite Moulin-Rouge". Apresentação especial.

fc Sacha; D:sM se despediu do ninas ficarão saudosas com a partida'Meia Noivo" do Copa. Muitas me- do broto parisiense.

* D"n 25 é a data marcada para estréia de "Vives Les Femmes", novoshow" do "Niffht and Day". Muita mulher bonita, inclusive algum rs norte

ameríçpr.as importadas no dólar de 270, além de Grande Otelo e ConsueloLeandro.

* Ernarii Filho pretende mudar to*das as ca-brachns de seu "show". Emvez de escurinhas êle apresentará

um time de ínorenas- vedetinhas dono. so teatro rebolado. A rapaziadacontinuará na mesma*.

-v PãúIò Sòledaíde está às voltas com a inauguração do seu "Zun-Zun", bai*que venderá uísque às pampas. Mas seu tempo é dividido cosn o "show"

que prepara para o Copa, intitulado: "O Rio Amanheceu Cantando".

'<-* Quero saudar merecidamente omeu coy; ¦pinheiro Jorge Nogueira

que completo:! os seus primeiros 10anos no jornalismo brasileiro. No-

Yves Montand virá a estes brasisamados, ainda este ano, contratadovia São Paulo. . . Para cantar no"Texas-Bar", Sílvio Caldas pediu ametade da renda bruta e uma ga-ranitia imínima de 25 riíiL cruzei-ros. . . Anilza Leone não continuaráno "FredV

porque, tendo alegadodoença, faltou as apresentações de"Mister Momo" quando, em verdade,estava trabalhando em São Paulo. . .Um jornal português, sobre a can-tora Rosana Tapajós, escreveu: "à

bossa-nova, pelo menos, espanta". . .Noite da semana passada, no Apa-che, tiraram a roupa de um rapaz desexo indefinido e o puseram a correrem pêlo, rua a fora... O g aro tãoOdilon Roberto, o cantor do momento, está sendo visado para fazeruma breve temporada em sua c©n-ceituada casa noturna. . . Zé Maria,o pianista da noite, continua atraindoa curiosidade de muitos freqüenta-dores. . . Jucá Chaves está pedindo100 mil cruzeiros por cada apresen-tação. Isso mesmo, Jucá, se valori-ze. . . Vamos esperar, então pela aze. . . Vamos esperar, então pela

4 5 61 JORNAL D AS MOÇAS 57

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ZaninL _íêü.*i?a & 220 meao*? f-jinoscss i-Sierirr-Cíj ^srdimar-. Zanini. A no-cf-S-sa E-2S3 vimeztá^l áe rte^inc:ireminins- nnari lúczliz/záz rs. Pfa-T27í'!0-i2 xõ<ÍG^iária- ninoi ío Eixo-Míiíiíiiiíe-iC-fí

-lao-ienre. na Consulradod-. Fcrídi-

- Qittm fazer vma rtüficaçãi. Foifvbkazãa e&ramés essa aluna, znt5 -^r* Gfralda Cumeiri, Direta* J-iRanoi *d Brasil S-'!, tinha pedida ±.si at-nzssãú da cara a. W£as T OrlíivzmiTiiz}t tszdeférht a fredzda a*txaTizraçãa da limpáitc? Dr. Gerai-• : - centau yu n -ritma, a£êm

:anfiança da atual

"j'X 1 :u*i yyzajt itscdri^L tara adultas>/.__>, ;_£ pntsuli 1 pi::ina paracr^Ktyas1 i e^yuJSTtta a: s^izt: ãeU-€&m$m-4£ n&s verdA.z êgm&s, m pa-fa&, 1 barbadas, fzazzavt envt águas_£ f_í^_,. Ma- inra«;aTrt<;: hs* wãaeZQ&Uzerê) }<yi: pda zu* ]à vimas,tt ã&s patt; preferidas, de reuTÜãtsd* pvzeTztxde t da zaáedadt brasiíjvz,. terá a maderiua piscina daÍG&z Chã ae Brasília. Parabéns a dl-réttrm par ntms um tenta lavrada.

*-__ tmreséS& rz. função de Cherefe- Gsbíi-ees do Ministro ii .x-i-""'X^X *x-rr.ero Lost-i, o ir. fca;-^:xo^

Ferreira. 0 empossado, é an-tjgr^ rjr-ric.r_i.rio do Mir__5_irio daX . orra. tendo trabaíliado aer--

cc<r merecer taaaCaverna, _ am&t&ará na ;--:-¦_-£& Carteira de Credita Geral ÍJZâaEíi r'.. E. 3. Está reita, assim. $repara.

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a: ardi-* A .Vovaca:namento da Praça aos ires Poderei.E par a esse fim. contraoou o conheci-do fíorista e decorador Zanini. aoaua.! ficara a responsabilidade doDÍantio de flores e grama na e^an--íiosa -raça. Vai a^sim. Brasil^ok-Ihorando dia a dia, o seu aioecto

- Fm inaugurada na Prefeitura daDistrüa Federal, uma sala especial_ exclusiva para a imprensa cr edi-iaaa naquele órgãa municipal \0rocasiía, a Prefeita Paula de Tarsafraferm am discurso, se guinda-se

uma entremsta rileiiva o.profissionais da tm prensa.

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t- Grantfea festejo^ marcaram aoassagem do primeiro aawersá-rio, de .0'iSL.iia. destacanc :-•«.?dentre oimas- as soíenidades cí-vícz* e reiiziosa* cue tí~eram iu.-gar nos !ogra.doü.ro!S péolieos, apresença do Gaio de Goro ÉderTorre-, nara orna exibição, o ram-peoníssimo Santos F.. C. ciab«qne com Peié enfrearoc a Sele-ção de Brasília Exposição- ds Ar-ot Moderna. Bandas Milhares

.í_. _/ * F i"s* -T resiaensia PrsszsLsnrt'7' $Palácio da A .-solida, m aliaberta para visitaiçãa pública, io-dos os domingos, sabadas e fe-nados, com um ks-rãrm esiabi-tecida. Esta fm mãos uma deter-minarão da Sr. Presidente Jãm*Quadros.

*-• íá esta em rranco f^onciona-mento, o novo prédio* do Cen to»ac ncccacao Media, aue zem

Embcía tordiaisesie, ncopedefia deixar de anotar oaniversário dm «ma d-as pe^-soas a quem ey dedico umagrande e lon^o amizade.Trata-se do simpóíico jevemSebastião Moreira Bueno.que completou no dio 20 demarço mais 1 ano de vida.Tião$inhor como é carinho-somente chamado por seusamigos, sempre soube cati-var a todos, com sua genfi-lexa e simpatia, arvoarian-do, assim, uma ieajão csadmiradores e mesmo ami-gos.

Uma carinhoso e singel-cHomenagem foi-lhe prepo-rada. que contou com gran-de número de [ovens da so-ciedade brasiliana.

JORNAL DAS MO<ASatravés de "J. M. em Sras;-lia/;, dese[o ao grande e es-fimado amigo Tiãosinho ummundo repleto de feli-idc-de, saúde e que èíe conH-nue a .TÍ.h-ar o caminho acprogresso e do bem comosempre o tem feito.

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assim, aos estudantes do Plano Piloto da cidade. Fun-cionam naquele local, os cursos ginasial, cimtífico,clássico e comercial básico, cm horários diurnos enoturnos. Ótima pedida.

sjc Numa entrevista na TF de Brasília, o PrefeitoPaulo de Tarso criticou, e expediu ordens expressasno sentido de acelerarem a conclusão das obras doCine Brasília, no Plano Piloto. Medida das maisacertadas, pois desde quando viemos para Brasília,esse cinema está em obras, não oferecendo confortoalgum aos seus milhares de freqüentadores. Prefeito:mais um na 114, pois para lá vão 400 famílias e énecessário.

% O jornalista do ' Correio Brasiliense", Ary Cunha,através de sua coluna diária, "Visto, °uvido e Lido",critica de um modo ríspido e deselegante o represen-tante do Congresso Mundial Judaico perante a ONUe a UNESCO Sr. Maurício Perlzweig. Diz o confradaAry Cunha, que '...dava o seu repúdio ao judeuMaurício Perlzweig, por esse ser contra o casamentode judeus com católicos..." Ora essa, Ary, procurecuidar mais de sua vida e de seus problemas, e deixeos outros viverem com suas tradições e costumes mi-

Recomeçam os abusos dos carros chapabranca. Temos visto muitas madame "de-

filando os seus encantos" nos carro oficiais,num acinte abusivo ao povo. A mamata játinha terminado, e agora, infelizmente te-mos visto tudo recomeçar de novo. Será queo serviço de trânsito amoleceu, ou não querver? Esperamos uma medida severa aos in-fratores que teimam, a todo custo, em"queimar" o dinheiro do povo, esse povo jásacrificado e que luta com denodo e comesperança de dias melhores. Mas assim, sópodemos divisar dias... piores.

lenares. Não será você, que com seu "repúdio", irámodificar nada. Mancada da grande, coleguinha,mancada da grande...

Um casal que sempre se sobressaiu nas colunassociais guanabarinas e brasilianas, e que ultimam en-te tem andado sumido, é o De Baére. Aida e Robertofazem falta nas reuniões sócias e noturnas da novacapital, motivo que leva os seus amigos a reclama-rem suas presenças. Ê preciso darem um jeitinho paravoltar Aida. Só trabalho, também, não, Roberto! Maisanimação, é o que esperamos...

O casal César Augusto do Rego Monteiro, recep-cionou um grupo de amigos com um movimentadojantar no seu bem montado apartamento do I.A.P.B.Consta que inúmeras reuniões sociais, estão no "car-net" dos Rego Monteiro.

Esteve em Brasília, o Sr. Carlos Cambraia, Pre-sidente da Associação Comercial de Paraguaçú, queveio estudar, juntamente com o Presidente do Bancode Brasília, Sr. Leopoldo Figueiredo, a possibilidadede ser construído em Paraguaçú um Hospital de Ca-ridade para pobres e necessitados. Pelo que consta,muita coisa foi aproveitada desse encontro entre osdois Presidentes. Antes assim.

Mais uma vez abriram-se as portas do salãode festas da Cantina do Banco do Brasil para urnanoite de elegância e esplendor, com a realizaçãodo grande baile do primeiro aniversário da A. A.B. B. r!e BrashVa. A sociedade brasiliana esteverepresentada pela sua mais fina flor, constituindo-se, assim, a festa, num dos maiores acontecimen-to* sociais da nova capital até o presente ma-mento.

Ao encontro dos ponteiros, ao soar a meianoite, a orquestra da Rádio Nacional de Brasília,comandada pelo maestro Pedroca, entoou 6 dós-sico "parabéns pra você", enquanto a mesa dadiretoria da elegante agremiação, era cercadapelos convidados, que ajudavam os diretores aapagar a única velinha. A primeira.

Logo após, o Presidente do Banco do Brasil,Dr. João Batista Leopoldo Figueiredo;, cortava aprimeira fatia do artístico bolo de aniversário sobas palmas dos presentes.

Após um cumprimentos acs membros da di-retoria da A. A. B. B. e ao seu presidente, Sr. Mar-celino Federal Hermida, foi reiniciado o baile quecontou com inúmeras presenças dentre as quaisas seguintes pessoas: Presidente do B. B., Dr. JoãoBatista Leopoldo Figueiredo, Sr. Boaventura Fari-na. Secretário Particular do Preidente, Dr. GeraldoCarneiro, ex-secretário de J. K. e diretor do Bancodo Brasil, Deputado Aniz Badra, Dr. Cláudio Pennae senhora, diretor do Hospital Distrital de Brasília,Sr. Francsco Altino de Souza, Chefe do Gabinetedo Presidente do B. B,, M^or Afoysio Garcia, Ma-jor Eugfadio Freitas, Dr. Dirceu da Costa Soares esenhora, Sr. e Sra. MarceSino Federal Hermida,Presidente da A. A. B. B. de Brasília, Sr. Albertode Miranda Muniz e senhora, Superintendente doB. B. em Brasília. Sr. Geraldo Ozanan Campello,Sr. Benoni Dias Beltrão, Dr. Silas Montenegro esenhora, Dr. Aurélio Quintela e senhora, Sr. ArturA. A. Reis e Silva e senhora, Sr. João Roberto DeBaére e senhora, Sr. Cezar Augusto do Rêao Mon-teiro e senhora, Sr. José Aragão de Carvalho, Dr.Esdras Gueiros e senhora, Srta. Angela Santiago,como sempre, elegantíssima e charmante Srta. Cns-tina Muniz, com seu sorriso e simoatia contagiante,Srta. Maria Esteia Passos *%nk, devidamenteacom-panhada, com o simpático) Arnold A. Silva Gaspar,Srta. Icéia Vitória, Sr. Sebastião Moreira Bueno,Sr. Francisco Otávio de Souza e Silva, o famoso"Galã do D. K. W., Sr. Carlos Alberto Vieira e se-

nhora, Sr. Hilson Faria, Sr. Francisco Fernandes

Santiago e Senhora, Gerente da Agência Central

do B. B., Dr. Severino C. Moraes, Gerente Adjunto,os lindos brotos da cidade brasiliana, da nova ge-ração, Srtas. Maria Carmem, Maria Euníce, Celi-nha, Mariínha, Terezinha, Helena, Glória Esmerai-da e muitas outras que nos fogem às anotações.

Está de parabéns portanto a A. A. B. B. deBrasília duas vezes. Por seu 1.° aniversário, e porrealizar uma festa, que ficará gravada nos anaisda sociedade de Brasília. Parabéns, diretoria daA. A. B. B., parabéns, Presidente Marcelino FederalErmida...

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4.5.61 JORNAL DAS MOÇAS 59

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Segundo-Feira 1 de Maio adomingo 7 de maio de 1961 HORÓSCOPO

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Er. eo n trás d o-se n uma s i t a 3 •¦ Ionde você deve ajudai alguém:o seu dever é nio recusar estaajuda: todavia não é precise ia-eriflear-se totalmente e gastar íô-

j» suas forcas. ?aude boa.

-

da

f Deveres o chamam. Você devodeixar-se caiar por mmn intuiçãoescepx*i>>ns! «=* moita víví*- que rei-

Dará durante a 5-cmir.a toda.~e;a sincero. Nio se comprometa

inutilmente. Saúde boa.

As «ua* referes com pessoasevoluídas atraem nm desenvolvi-mente üc suas íô-ças criadora*.Durante a semana inteira nmagrande tensão reinará o qne o

tornara magnético e atraente.5s.Bífe e viiien» neutras.

NEGÓCIOS — FINANÇAS

A «emana «era muito proveito-nars todos o* negócios. A-

pessoas cuja profissão relaciona-I se com apJícaces industriai* da

. ...; arte. conseguirão muito exito em• todas a? novas iniciativa*.i*i ¦.• .'.

Você tem ama grande potênciade trabalho, ma* nm ritmo ba*-tante demorado comparativameh-te com o de sens colegas. Primei.ramente roce ficará bastante con.fuso mas recobrará depressa otempo perdido.

' o-ce terá nova* relações quoserão muito importante? para ossen» negócios e o sen futuro pro.nssíonaí. lada via. você nãn devepeníar ter lucros imediato*.

SENTIMENTOS

A sua vida sentimental e^tá{! evoluindo sobre um plano düe.

rente, plano este onde o espíritotem a maior parte. E uma trocade idéias que favorece o «euideal. Aproveite particularmente

Se amores desejados vivem noeu espírito como num sonho. voc(

deve voltar a realidade, porqueuma grande sorte surgirá sobre-tudo durante os dias 9 e 10.

Os seus assuntos sentimentai-parecem aproveitar de uma certafirmeza. Aproveite das influências benéficas para realisar assuas ambições. Os seus amores se.rão estáveis.

I ma ajuda que demora unizzzzz pou-;o a che rar lhe abrirá ireinovo- caminho e trará importantesconquistas e relações de primeiraordem. Pro-cure sohreuuiar o «eu

A sna intuição lhe permitirá emiodos? os casos; notáveis reali~a-jões. mas cuidado porque vo*rètem tendência a realizar üniea-mente os assuntos os mais orgec-tes. Vcíè deve também resolverss menos importantes e não íua-ra uificnidades dos detalhes.

As perspectivas da semana sãoledioeres para os seus neaócios.e você tor simples funcionárioias sao melhores mas desanima.oras dò ponto de vista artístico.

Tome muito cuidado, porquevocê poderia viver num sonho, oque lhe traria rapidamente desi-lusões sentimentais. Encontrosinesperados.

Durante a semana haverá pe-quenas mesquinharias da parte deseus colegas. Na Na sna volta rei.nátrá um clima de intrigas. Vocêdeve portanto tomar muito cuida.do e não se preocupar.

N á o d eix e e s*¦'- s» yassauo: você deve

I ages-a mudar tudo. Aproveite dèI ?sas expesiêaeisss Fm sonho po-

en ajuda-lo multe a tomar uma«le«sâo. Adiar todas as

viaxeiií quaisquer eme sejam

11 oci terá serviço além de suaspossibilidades. Mais a tarefa a

mais vocêj etetaar será difícil.precisará de sangue-frio e de mé-todo. que aliás são ascapais qualidades.

^ oçê terá mais sorte neste do-mínio e o dia 13 por exemplo lheserá favorável: você poderá apro-reitar de circunstâncias imprevis.tas capazes de dar um novo im-pulso a sua vid? sentimental.

Iji^

¦s-r* ^^^_____"^^^^^^^^^^¦e*«*«^B"«»"»*«*Bj"B"B"^"^"j HE£?>" flHBe^*_*f»*f^*»B

Há no seu signo tantas facili-dade» para prender-se como tam-bém para romper: durante essasemana você náo descuidará desta

íuas prin. última faculdade, porque vocênáo parece ter pressa de amaralsuém...

li . í rvf j. DIÁKIO GERAI

É'BÉ >£AlO DE i§t3

UÀs. r-aiastrón^o so n»;íxal.. O jsLmh» parece ser3ra t-*izi ta ie. tne§9 da -»;r &â. PortantorÍT-el rara gg ~e*£*?«rio«5.

to ue vista as»maa esne-ríe de

apatia xeral d-es.ie o <ro~&Ê- desírvo-

41_-vl2:is naua ira«èm e ser-í muáio melhor a-.iiar ío-io-s -»

: DE M-AIO DE 1961

Hoje remara um clima incerto de ner.vosidade e de iassidáo. de confiança ema e de ««b-estímaçâo de sua» possibili-da^: pode ser qT1e tudo isto nos torneirritavei», nervosos. Dia muito incertopara os negócios. Noite excelente parao«s espeíáeulo», os jantar es, a» recepções.Todos os namorados deverão esperar ànoite para encontrar a verdadeira felici.

10 DE MAIO DE 1961Acordaremos nervosos. Muitos faltarão

no trabalho, não respeitarão a palavradada e o fim da tarde acabará sob osigno da desarmou ia geral. Eelizmenteà noite trará mais moralidade. Hoje serámito melhoru adiar todos os negócios eassuntos sentimentais. Mesmo clima noponto de vista política.11 DE MAIO DE 1961

Eis aqui um dia extraordinariamentebem influenciado no ponto de vista as-

• • - ^p^;ví?ví-" ^r^^^m^p?^'—' ' - ' - %íV"T§

PROF. 1ÜANAt pessoas que desejarem obter ama resposta a qualquer problema»levem endereçar suas cartas a redação desta revista. Roa Euclide*ta Ganha. 106 — S. Cristóvão. Seção de Astrologia, mencionando data,

logar e hora de nascimento, assim como pseudônimo para respostas.

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li dc 8<t. - 23 de

ESCORPIÃO

Cuidado cora a sua indecisão.Apezar da nostalgia que você sentira, o seu moral é obm. Aproveite para sobrepujar os <>!j ,tá-culos com serenidade. O pensa.menlo favorece sempre a íacuhxi-de de decisão. Não se entregue

Semana irregular no ponto devista trabalho. Duranta a metadeda semana você terá muito serviçoe durante a outra metade vocênão saberá o que fazer. Não sepreocupe, a sorle está consigo.

SENTIMENTOS

mÜ de Out. -. 23 dt H**i

Encontro de obstáculos não significa sempre projuizo. Você en.contra-se num período de altos ebaixos. Você deve ler muita paciência e com a sua intuição vocêconseguirá sobrepujar tudo.

SAGITÁRIO

4 d* Nov - 22 <* D*L

CAPRICÓRNIO

3 de Dez. • 20 de Jms

AQUÁRIO

im\-V __

Psra manter a sua independên.cia, o nativo do Sagitário clev'afastar-se dos caminhos habitua-is,seguir os conselhos dados e aceitaia ajuda espiritual oferecidos p ralguém. Saúde e viagens favore,cidas.

Com a experiência adquiridaultimamente, após sacrifícios, Fr.ças interiores se formaram eir.mais difíceis empresas e lhe as.si. Elas o guiaram até nas sna^seguraram um êyito positivo. Nãoseja impulsivo. Que a alegria csegue em todas as suas ações.

Complicaçlies na sua atividade! profissional sobretudo se você

tiver sócios. Estes últimos des-carregarão em você todos o»aborrecimento e só procurarão o»melhores interesses.

A semana será favorável sobre,tudo às pessoas que exercem umaatividade artística: escultores,pintores, músicos e também paratodas as lojas que vendem objetosde arte.

Seja bastante prudente nestedomínio sobretudo dia 11; certa,mente muitos laços de amor rom-perão-se sem que você tenha apossibilidade de determinar rtverdadeira causa.

Será muito difícil tomar umadecisão na sua vida sentimental.Você deve tomar muito cuidadodurante essa semana e não seguiras suas intuições.

Acontecimentos imprevistos po.dem surgir na sua vida sentimen.tal e novas condições podem nas-cer. Os encontros evoluirão da'amizade ao amor.

M de Jan. - 19 de~r mi

PEIXES

fc Fev . 22 dt Maran

A atmosfera na quai você viveé contrária a seu caráter. Nãolute cegamente. Deixe-se guiarpelo exemplo dos outros, maisrelaxados. Vigiar a saúde.

Se você esperava ter no seutrabalho uma folga, você enga.nou-se. Você tora mais trabalhedo que nunca. As pessoas quetrabalham p?r conta própria terá^omais vantagens.

Essa semana você não deve to-

j rrar nenhuma iniciativa, porque,você não teria êxito;, as iniciati-vas que você poderia tomar te-riam desenvolvimentos imprevis.tos que só lhe trariam aborreci-

Você parece procurar as satis-facões de amor-próprio muitomais do que a felicidade do seramado. Não cometer imprudên.cias é o principal ponto. Tomacuidado sobretudo durante os dia*9 e lü.

mentos.

Os sentimentos evoluirão agra.davelmente; será melhor não falardeles, mas envolvê-los de mistério.O domingo é um ótimo dia.

Todo o mundo o observa. Por.tanto controle os seus impulsos eo seu comportamento de maneiraa ser circunspecto em todos osseus atos. Meditar não é suficien.te; o mais importante é xerceruma boa influência sôbre os ou-tros. Saúde excelente.

Assim como a maior parte dosnativos dos Feixes você semprese saie bem dos aborrecimento?nas mais imprevistas circunstân-cias. E isto que acontecerá du.rante essa semana.

Expulse as idéias triste» quepoderiam surgir dia 12. Não peçamuitas coisas ao destino, porquevocê poderia ter muitas desilu.soes por causa de obstáculos queaparecerão repentinamente. Espe.re ainda um pouco.

ia

trai, com grandeza moral, honestidade ecircunspeção, espírito de harmonia, idéiasnovas, uma necessidade de atividade ede criação. Todavia o dia acabará numclima propicio a discussão. Ótimo diapara os negócios. Hoje o plano senti-mental será um pouco esquecido.12 DE MAIO DE 1961

Hoje recobraremos juventude de cara.ter, intuição, ideal, sensibilidade e cir-cunspeção. Excelente dia para òs nego-cios, os estudos, todas as criações. Não

reinará muita sorte mas poderemos apro-veitar ao máximo desse dia pelo traba.lho. iDa cheio de ideal sentimental;muitos sonharão com amores impossíveis.Noite talvez um pouco monótona paraas pessoas casadas.13 DE MAIO DE 1961

Eis aqui um dos piores dias, contrárioa harmonia, as idéias sãs e se o desejode aventuras for o mais forte, poderásurgir muitas complicações. Negócios me-díocres, posso dizer até mesmo extrema-

mente desfavoráveis. Plano sentimentaldesfavorecido; haverá muitos erros co-metidos no decorrer do dia todo e atémesmo durante à noite.14 DE MAIO DE 1961

Gostaremos levantar tarde; muitosficarão deitados o dia todo... Após oalmoço reinará um clima de discussões,de nervosidade. No fim da tarde a tran-qüilidade voltará e à noite anuncia-severdadeiramente muito feliz: nas reu.niões de família, cantaremos, dançaremos.

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TODAS AS SEGUNDAS. TERÇAS.

QUINTAS E SEXTAS-FEIRAS.

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62 JORNAL DAS MOÇAS4.5.61

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mjs^r^JWifcJ"* cJm^s^W'JV^Jmarjacra.meJl'er^r^a/mr' BISCOITOS DE CREME

NA ALEGRIA DOMÉSTICA COMEÇA NA COZINHA

ENHUMA peça da casa tem revelado uma transformação tão no-tável e tão profunda como a cozinha.

A mulher moderna jamais aceitaria uma casa ou um apartamentocuja cozinha fosse como a de vinte anos atrás.

A diferença fundamental nas cozinhas modernas é que se trocouo princípio antigo do tamanho grande prejudicado pela auantidodeexcessiva de móveis, pelo tamanho pequeno mas não angustiado peloexcesso de peças.

As peças melhor colocadas, em metamorfoses essenciais, proporácionam maior espaço nas cozinhas modernas, um pouco menores queas antigas, mas que se tornam maiores pela disposição dos armáriosembutidos, pias mais bem colocadas e mesas perfeitamente dispostas,sem tomarem espaço nos centros e oferecendo, quase sempre,maior comodidade.

Em vez de uma mesa central, que impede a circulação pelacozinha e que está sempre sobrecarregada de coisas, encontra-se hojeuma série de mesas, cada uma reservada a uma missão especial.

Uma cozinha moderna deve ser uma peça alegre, o que evxclueos móveis envernizados de escuro, os utensílios antiquados, desço-munais e as paredes de côr forte.

Há agora cozinhas de todo sistema: a carvão, lenha, querosene,gás, eletricidade, que têm um irreprovável exterior esmaltado em tonsclaros e que, seja qual for sua espécie, não desprendem fumaça emqualquer momento.

Eliminada a fumaça, pode ser levada a cabo toda classe de de-corações modernas, que fazem do trabalho da cozinha não um sacri-fício, mas um prazer.

I f Vamos -brepararos quitute^-— -.,.... i. .. i. -¦«_-—¦mmmt

ALIMENTOS ENVASADOS

Quando a mulher de nossos diasdispõe-se a preparar a comida —almoço, merenda e jantar — inclue,cni geral, algum alimento envasado.Que certas ocasiões até, não se li-mita a um, mas forma o menu comvários deles de uma vez: carnes,massas, sopas, verduras, peixes etc.

A dona de casa não pode limitar-se a oferecer unicamente produtosde temporada.

Pode escolher em sua dispensaalimentos fora da estação, convenien-temente escolhidos, preparados econservados em higiênicos reservará-rios.

Essa possibilidade — saborear noinverno legumes ou frutas que sóaparecean no verão — não se imagf-nava senão há alguma dezena- deanos.

A carne, a verdura, o pescado oun fruta que a dona de casa tira- daslatas para preparar os pratos do seumenu, são da melhor qualidade,corno atestam eminentes autorida-de», que têm estudado o problemados pordutos envasados e sua in*fluência sobre a saúde.

A questão depende tão somentedo escrúpulo do envasador e dosfiscais do governo que tem a sagradamissão de zelar pela saúde pública.

Batamos um ôvo com meia xícarade açúcar; adicionemos a isso meiaxícara de creme e meia de leite, umpouquinho de sal e uma colherinhade essência de baunilha»

Misturemos à parte quatro xícarasde farinha* com duas colherinhasi defermento ei incorporemos esta mis-tura a primeira.

Amassemos a combinação resul-tante como habitualmente. Cortemosos biscoitos da forma em que dese-jemos. Frijamo-los em gordurafina.

Quando forem levados para a me-sa, pulverizemos açúcar sobre eles.

AS DONAS DE CASA NÃODEVEM ESQUECER QUE:

•fc Um pouco de suco de limãoadicionado à água com que se cozeo arroz, evitará que o mesmo seempaste, mantendo os -grãos separa-dos uns des outros.

^ Os objetos de aço que neoes-sitam uma consistência muito acen-tuada pelo seu freqüente uso, comoas facas, tesouras e outros objetos,se oxidam por efeito da humidade.Para evitá-lo, devem ser esquentadosaté qne fiquem vermelhos. Issoconseguido, devem eles ser friccio-nados com um pedaço de sabão du-ro e depois ser introduzidos ean águafria.

^r Uma colherada de vinagre co-locada perto do fogo dimínue nota-velmente o cheiro da cebola quan-do se está frigindo.

^ Os talheres de prata que seusam diariamente conservam-se Iim*pos e brilhantes por espaço de al-gumas horas introduzindo-o einnma forte solução de borax. Aáçua deve estar fervendo quando ostalheres forem colocados nela*.

4.5.61 JORNAL D.AS MOÇAS 63

De Niterói!

Do Estado do Rio 1

Do Brasil!

Do Mundo 1

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Informações úteis, coletadas pelo Departamento de Rádio-Jornalismo da sua ZYP — 40 Iricio mini

eSpeCial'ZQda' informando com precisão, sob a direção de Heber Lobato e Mau-"REPÓRTER FEDERAL"

8,55— 11,25- 17,25-20,55"ou a qualquer instante em que haja um acontecimento importante"Silveira de Aqumo — Redação *

Alésio Regent — Cine-TeatroRepórteres de Setores: Alvedio Meneses — B. Calvert

64

Brevemente novos lançamentosJORNAL DAS MOÇAS 4.5.0

i 1...... .. ..

Editoraíornal das Moças Ltda,

fundação deAGOSTINHO MENEZES

Diretor-Responsável

i

ÁLVARO MENEZfc.

Secretário

ALBERTO M. CORRfc*

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OS SONSOS E SUA INTERPRETAÇÃO

(Conclusão)

Entretanto, o INCONSCIENTE não deixa passar aaíoportunidades. O sonhador interpela o guarda para umaímormação e que lhe responde de maneira grosseira eofensiva. Essas palavras grosseiras e ofensiva são delepróprio contra o pai. Existem no pensamento dele, em-bora lhe pareçam, no sonho, ditas pelo guarda, essas mes-mas palavras censuráveis.

E um modo de justificarão que o psiquismo impõe asi próprio, para que o sentimento de culpa não seja dema-siado, quando revida o interpelado, cuja representaçãoé a paterna.

Empurrões, palavras violentas, só mesmo em sonhosse dirigem a pessoa do genitor, porém os pensamentos

constantes do filho se traduzem nessas atitudes. Êle pró-prio se sente nessas atitudes. Êle próprio se sente agres-sivo, desproporcionalmente fora de si .

Quando sonhamos estamos quase sempre prestes aacordar e por essa razão a censura se faz sentir.

Quem não conhece o velho COMPLEXO DE EDIPO?Ao se afirmar violento, o filho se ergue contra o pai,

que o fizera títmido, delicado, não permitindo expans-soes da masculinidade, que certamente o tornariam po-deroso, vencedor na vida.

O Complexo de Edipo é o postulado básico da Psica-nálise e pertinente a todos os seres humanos.

Continuaremos a análise do sonho na próxima se-mana.

* Colaboradores:

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A. Lemos • Dr. Werther Leite Ri-beiro • Major Dr. José Ezagui •Felisberto Nóro • Lourdes Portelc• A. M. Spavièr • Dra. Flora Fer-raz Velo&o • Dr. Enio Lima • Dra.Maria Luiza V. H. Lima • Prof. RaulReinaldo Rigo • Hélio P. de Almeí-da • Irene de Miranda CotegipeMilanez • Jorge Nogueira • LilianPaes Leme • José Magalhães Pe-reira • Dauny Fritsch • José Anto*nio Marcelino • Guy A. Leonetti.

Às Agências de Publicidade da Guana-bara e do& Estados, Comunicamos quetodos os assuntos referentes à Publicida-de deverão ser encaminhados diretamen-te à sede de nossa Editora, no Rio deJaneiro.

Toda a correspondência deverá ser diri-gida à direção da Revista.

Números atrasados: Cr$ 20,00Pelo Correio Cr$ 30,00

Assinaturas Registradas

Anual Cr$ 1.300,00Semestral Cr$ 650,00Aéreas (anual) Cr$ 2.000,00

(semestral ...... Cr$ 1.000,00

MOLDES DE JORNAL DAS MOÇAS

BLUSA (Frente)

(1) Comprimento ..(2) Largura do busto(3) Cintura (4) Ombros .

Ȓii ibr

COSTAS

(1) Comprimento(2) Lairgura . ...

SAIA

(5) Largura dos quadris .(6) Comprimento

MANGA

(7) Comprimento fotal ...(8) Largura da cava (9) Largura do punho ...

Para camisa de homem, mandem o número do colarinho

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vado Cr$ 500.00Costume <Jr$ 150,0(1

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ARTISTAS

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^ÓS temos em Caubi Peixoto um amigo. Bom rapaz êsse moco; um verdadeiro «gen-

tleman . Nos seus primeiros dias de rádio, encontrou aqui mesmo nesta Galeria oseu maior incentivo Não o conhecíamos, então, pessoalmente. O jovem, todavia, nosprocurou para agradecer, pílp ^que

fizéramos e naquele instante nasceu uma amizadeentre o artista e JORNAL DAS MOÇAS.O tempo correu e Caubi alcançou o estrelato tornando-se um ídolo porque cantavabem, como todos gostavam e não pelos berreiros de auditório como muita gente preten-deu insinuar. E verdade que Caubi e seus empresários souberam se aproveitar dessapopularidade. Mas o que venceu, mesmo, foi o artista. Muitas de suas gravações valema pena ser recordadas, tanto quanto esta foto de seus bons temposDizemos bons tempos porque o cantor esta, no momento, passando por uma fase má.talvez por culpa de seus acessores artísticos. Sua voz bonita e delicada, sua maneiraromântica tudo isso esta ficando de lado. Alguns de seus programas na TV Continental

ja nao conseguem atrair os telespectadores. Não diremos mais nada. Gostamos de Caubie pretendemos voltar ao assunto só com elogios.