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VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

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A visita — Que cárinha ..inocento, que tema sua filhinha, minha senhora !

A dona da casa — Deveras? Ainda nãotinhado dado por isto.

. (Dirigindo-se á filhinha).— Filhinha, que travessura fizeste agora?

Luiza — Raul sempre a lisòngear-te, nãorMaria — De modo algum. Estava apenas

a dizer-me que sou a mais linda moça que jáconheceu em toda a sua vida.

O ourives — Certamente quer que grave noannel o nome da moça?

O joven apaixonado — Quero, sim; masuma gravação bem superficial.

Deste á tua mulher o livrinho de que tefalei, sobre a economia?

Dei. !Qual o resultado?Tive.de renunciar ao fumo.

Alli vae o joven Gomes. E' um...rapazmuito galanteador e lisongeiro. \

Disse-me que te achava bonita?. — A mim, não. .. mas a ti.

HUAOR15/AO—Que? pois você teve coragem de sacri-

ficar o seu mais lindo atributo de belleza —o seu cabello encacheado?

— Sim. Agora posso confessar... era pos-tico.

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Inverno tropical(Desenho de Zuzú

£l\a _ por que dissesíe a Carlos que ca-saste commigo, porque cozinho admirável-menk? Sabes de sobra que não sei ao menoscozinhar umas batatas?

/://,. __ Precisava dar-lhe uma desculpaqualquer c esta foi a que me occòrreü.

Um homem vae ao photographo, que lhepergunta :

Como quer o retrato? montado?Sim, prefiro montado, respondeu elle

mas nao sei o que dirá minha mulher. Ellanunca me vío a cavallo...

O gerente do hotel Porque deu aquellecasal o nosso melhor apartamento? Tem cer-teza de que o poderá pagar:

O empregado — Sim senhor, elle é riquis-si mo.

Como sabe ?Basta vèl-os. Elle é feio e velho, ella

joven c linda.

Um pae á antiga — Quando eu era menino,se tivesse feito tantas perguntas como vocêfaz, eu seria. ..

O filho moderno — Capaz de responder ásminhas.' V

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JARDINS, HORTAS E POMARES

NORTE

fv1( ) alto sertão prepara-se a terra paraas plantações de canna de assucar

que são iniciadas em novembro.Continua o plantio da batatinha e ini-

cia-se o do algodão.Inicia-se a safra da canna de assu-

cai, do algodão, da mamona e do tabaco.

Continuam as colheitas cie cacau. cate.

milho, feijão, arroz, amendoim, batata

doce, cebola, quiabos, tomates, pimentõesc todas as espécies de hortaliças .

Limpam-se os coqueiros e as culturas

de aipim.Começam os trabalhos de enxertia,

principalmente das laranjas.

CENTRO

Q UEIMAM-SE as ultimas roçadas"derribadas.

Continuam os trabalhos de araçâo, ini-

ciados no mez anterior.Planta-se abóbora, alfaia, algodão,

Calendário AgricolaSETE/ABRO

agrião, alho. amendoim, arroz, batatadoce. batata ingleza, bertalha, café, can-na. capim gordura, capim jaraguá, fava,

gergelim, juta, linho, mamona, mandioca,melancia, milho, sorgo, pepino e quiabo.

Transplantam-se mudas de café e eu-

çalyptos.Semeia-se alcachofra, bringela, bé-

terraba, canhamo, cenoura, couve, cow-

pea, espinafre, giló, nabo, pimentão e to-mate, assim como todas as arvores fru-et i feras.

Colhe-se araruta, beterraba, canna deassucar, centeio, cevada, lentilhas, man-dioca, tremoço, trigo e hortaliças.

Enxertam-se as videiras e as ar-vores fruetiteras; podam-se e limpam-se os cafeeiros.

No Estado de S. Paulo, terminado otrabalho do preparo do solo, tem inicio,neste mez, as lavras de sementeiras —

lavras superficiaes executadas com cui-dado e perfeição para tornar o solo ho-moerénéo e bem dividido.

No Estado do Rio é o mez da maxímãactividade agricola. Todas as roçadas elavras devem estar concluídas, com ex-cepção das lavras de sementeiras, lavras

que consistem em dividir bem o terreno,

para que receba bem as sementes.

Exceptuando-se raras culturas queexieem menor somma de calor, todas asdemais plantas podem ser cultivadasneste mez.

Plantam-se melões, melancias, cannade. assucar, arroz, feijão, hortaliças, etc.

Semeia-se em viveiros eucalyptos e ta-baco, este ultimo para ser transplantadoem janeiro e fevereiro.

Semea:se também alfaia e os capinsforrageiros, taes como: capim catingue-ro, jaraguá, rhodes, etc.

Limpam-se os cafesaes e a cebola emcima da serra.

Começa o tempo de enxertia das la-ranjeiras, operação essa que pôde conti-nuar até dezembro.

As melhores sementes de flores e de hortaliças encontram-se na Cooperativa Avicola

RÚn SETE DE SETEMBRO, 3 nttende a pedidos pelo correio.

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VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

VEJO-A csgãlga, olhos cavos, face macilenta, a

dos fiar uma a uma as pérolas translúcidas daslagrimas que se confundem na alvura de sua veste longa...

Assim delineada na tela mágica da minha fantasia, ella é como a

Ccres pródiga, nas veigas d'alma, actuan-do sohre a prodigiosa messe das sensibili-dades psychicas.

(Jue coração jamais albergara emseus domínios a excelsa deusa, rendeu-tlo-lhe fervoroso culto?

Ella é a sombra amiga que acom-panlia com extremos de fidelidade a viadolorosa do proscripto que soluça aosventos a nostalgia de. seu berço lon-ginqüo... 1'-' aindemni s a d o r adas desillusões

i m pre.c,cindiveis,surprehendentes,que vêm. de cho-fre, reduzir aculminância deum sonho...

Vejo a dei fica-da e sublime,qual Niobe, aresumhrar doridopranto, reclinadasohre o rendilha-do de um herei-nho vasio, res-tendente á mor-te.

Menos tragieae egüalmentè santa, vejo-a ainda — qual sa-cerdotiza do templo de Tanit a guardar ozaimph sagrado — fervorosa, dusçiflua, pro-tectora, a velar os anceios fehris de um cora-c,ão maguado pela ausência de seu idolo...

Sempre ella, a resarciar os damnos daspaixões, a evocar as ineffaveis visões do Pas-sado, a criar miragens heneficas e reconfor-1adoras.

A SAUDADE

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Derby — Ilha dos Amores, ven-do-se ao fundo o quartel da

Força Publica, em Recife.

SETEMBRO - 1927

Na nilguagein canora de seus versos os poe-tas a decantam, revestintlo-a de uma suave e

mesclada fantasia que a divinisa e cxalça.Na sua crueza de analystas os philosophos a elassificam — plieno-

meno nevrologico — resummdo-a, as-sim. numa sensibilidade estulta.

Mas é inegável que a intuição dosseres propende instinetivamente para osentimentalisiiio. máo grado a evoluçãodos tempos.

\<\ a alma - esse mysterio inescruta-ycl — reclama-a para a sua essência

A poesia convence e encanta porisso é sua a victoria.

Mancommuna-da com o Amor,a Saudade re-monta á^ maisapagadas nas:seu inicio perde-se n? p< eira dasremoticidades.

Tambem exis-tiu entre os my-tlloS.

Fábulas hcllc-nicas conta m(|Ul I > C 111 C t C I

a h and onoil o()lympio e abste-ve-se do neçtar e• Ia ambrosia, tu-do pela saudadeavassaladora dc

sua filha, raptada por 1'lutão.. .oram-se <>s deuses.

A humanidade porém, herdou-lhes as pai-xões que perdurarão através dos séculos...

L_ a Saudade elegia das lagrimas —

acompanhará o homem na sua j>ercgrinação pelaterra e ua hora in extremis d., seu traspassesupremo...

Maria Pnioliello

Um tjriipo encantador na Ilhados Amores, Recife

Ao alto: o antigo Solar Monjope, que conta

400 annos, nos subúrbios de Olinda Embaixo: Pharol da barra.

(Plxitos tia "Revista .la Cidade")

FORA DO PRELO

Ljndolpho Xavier — Esperança — Pi-menta de Mello & Comp.. Rio

ESPERANÇA

Neste paiz de sol, cheio de eterno encanto,Cirande náo que fluetúa em dilúvio de cores,Das Nayades ouvindo o indefinivel canto,A Esperança desperta em divinos ardores.

Namorada da luz, como o rútilo heliantho,Ella extremece e canta, incendida de amores,Da esmeralda sem fim vestindo o regio manto,Pelo campo que estala em cardumes de flores.

Como a Venus-Fecunda em perpétuos anceios,A terra estúa e brota em ondas de verduras,Com as gemmas a fulgir nos recônditos veios.

E a alma do Brasil, a arder em chammás puras,Como as águias do azul nos gigantes torneios,Palpita ebria e enlevada e arroja-se ás alturas.

Tostes Malta — Revoada, poemas — Typ.do "Jornal do Commercio".

NAS AZAS DO MEU VERSO

Vim cansado; a meus pés morrem os ventosde um longínquo deserto e de um céo langue;assim como me vês, pallido e exangue,soffro a angustia dos grandes Elementos.

Vi poentes de ouro e oceasos somnolentos,onde o sol é um heroe vertendo sangue...E vi paizes, como um largo mangue,germinando o micróbio dos Tormentos.

E, por um caminho áspero e diverso,sempre ao abysmo suecedendo a serra,trouxe meu corpo exanime, de rastros,

para te dar, nas azas do meu verso,as gemmas que colhi, descendo á terra,e o fogo que arranquei, galgando os astros!

Ai.MANAK HE SERGIPE PARA 10-7 — E U1Uinteressante volume de 308 paginas, que acahadc publicar em Sergipe, a Casa Editora Gra-phico Gultenbcrg. Além das tahellas e indi-cações habituaes cm publicações desta natti-reza, encerra variada collaboração e bastantesphotogravuras, intercaladas no texto. Agra-decênios o exemplar que nos foi rerhet-tido.

AnNUARIO DA ASSOCIAÇÃO COMMERCIALEm dois grossos volumes, num conjuncto dei.ôoo paginas, acaba a "Associação Commer-ciai do Rio de Janeiro" e "Federação das As-sociações Commerçiaes do Brasil" de imprimiros seus annaes, alcançando de i." de Abril de1926 a 31 de Março do corrente anno e bemassim o minucioso e bem elaborado Relatório,apresentado á Assembléa Geral ordinária de30 de Maio ultimo, trabalho esse do seu illus-tre Presidente, sr. Othon Leonardo.

Desdobramento — Por Maria EugeniaCelso — Das escriptoras patrícias d. MariaEugenia Celso é talvez a mais completa ebrilhante. Tanto na prosa como no verso aautora, dc Desdobramento é admirável. E omais interessante: com o mesmo brilho e cor-recção com que escreve em portuguez, fal-otambem no idioma francez. Autora de muitoslivros, em qualquer delles se revela, fazendo-seadmirada e applaudida.

Desdobramento contam lindas paginas, dasquaes muitas são chronicas vasadas em estyloleve, gracioso, com todos os requesitos, em-fim, imprecindiveis a esse difficil gênero li-terá rio.

HoNORio ArmoNn Perante o alemAp. • llegario Ribeiro. S. Paulo

ANN1\ ERSARN l

Mais um anno que vae... que nos reservade bom ou dc feliz o anno que vem?Navegam, pelos tempos, de conservaódio e amor... gozo <* dôr... maldade e bem...

Mais uni anno qm- vae... a alma se enervaprevendo a Morte <• prescrutando o Além...( »' dia d< amanhã!... ânsia protervad, si- querer o que jamais se tem!

Minutos... dias... me/rs... lousas friasque a mão de Clironos, apressada ou lenta,põe sobre as cinzas de algum sonho vão!

Tresentos e sessenta e cinco dias...oito mil setccéntas c sessentahoras amargas de destllusãô!..,

'elyplloNokio Akmonh — Ignoiae Pea' -d'"() Momento", Varginha, Minas.

PIlll.osnpHANlM)

Esta particular philosophinque t-in tudo nu- taz ver a cova aberta,trazendo os meus Sentidos sempre alertana ingrata previsão do ü.ltiníò Dia;

esta pccül.iai llypoeondriaaos que têm sempre Vida erma e desertaé-me guarda e broquel... nu- acobertados males que esta idéa aos mais traria...

morrer e renascer... é recompornovo Ser que virá á Luz da Vidavarando de uma cova os sete pés!

meu systema ideal, consolador,resume-se na phrase definida:"Memento, homo; quia pulvis es!"

SETEMBRO - mz/

VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

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VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher SETEMBRO - 1027

UMA EXPERIÊNCIA COROADA DO MELHOR ÊXITO

ASPECTO da inte-** ressante demons-tração feita no dia 9de Agosto 1.0 JardimBotânico desta capi-tal, por ordem doexmo. sr. dr. Gemi-niàno Lyra Castro,illustre titular daAgricultura e com apresença do sr. dr.Arthur Torres Filho,muito digno director

.do Fomente Agrieola,para evidenciar a ef-ficiencia das destoca-dores "Ayinoré"' cujorepresentante c a fir-ma |J. C. Cotton,Lda. com escriptoridnesta capital á ruaEvaristo da Veiga,128 e em S. Paulo á

Ochrysanthemo, a linda flor nipponica, é

dc um effeito extraordinário na orna-mentação dos nossos jardins. Se bem queoriunda do Japão, o seu nome composto, derivado grego: krusos, ouro e anlhcmou, flor.

1" -- Chrysanthemos "Miss

KditlrCavell", japonezes, côrde ouro, com largas e com-pridas pétalas. 2o — Chry-tanthemo "Ernest Vide", de

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OS CRYSANTHEMOSnhecidos por chrysanthemos de messe, pois que,plantados, cobrem logo um .mande espaço,florescendo numa espécie de grandes niiarga-

i^gjMr-^ m j— — ^mw^mm^mÊm^/m^^£jgi^MmmmTmmmmmm~mmmm^^ ¦ A ^^^^H Wt mÊf^lSÊ^^^mm^mmmmÊ^^^ mmr^''''^ :~ -^i-i

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rua 1 )om José Barros,jj., sendo p.rrancados,dentro de cirto espa-ço de tei ipo duasenormes a r vo r e s.pelas raízes. Esta de-mon st ração teve apresença <K diversasautoridades do Mi-nisterio da Agricul-tura e muitas outra'-I c>-»oas gradas, ha-vendo lambem nessaoceasião < pportuni-dade para se demons-trai o perfeito e útiltrabalho do perfura-dor "Treubella" ca-vàndo-sc um buracodc i metro dc pro-íundidade eu cerca.apenas, dc dois mi-nutos.

Esta espécie dá flores em forma iW e -tiella.

O chrysanthemo listre!Ia do Oriente ereguàlmcntc lindo, com as suas grandes flores,o mesmo se dando com o Estrella de .lnvers.de flores tambem grandes, na extremidade tle

c reverso Inaneo-praleado,com pontas reviradas verdena parte interior e na e.vtre-inidndc das pétalas cór derosa magenta. Soberba va-

grandiosissimas flores ama-rellas, côr da aurora e pontasvermelhas e retrocidas. 3."— Chrysanthemo japoriez "J.

Lochot", de flores rosa-lilaz

Pertencendo á familia das plantas mono-

pétalas — que teem uma só pétala — as suas ,flores formam uma ou muitas séries sobre oreceptaculo.

Os chrysanthemos, dão magníficas flores deoutomno, e a sua variedade, hoje, é enorme,não só os havendo da cór de ouro--como pareceterem sido os primeiros, mas dc todas as corese todas as nuances, rajados, pintalgados. etc.

Cortados da haste e collocados num solita-rio ou jarra artística são encantadores e em-bellezam um movei ou um .canto..de. sala.

No jardim, esparsos ou em massiços, graçasá sua estonteante polychromia, tornam-se deum extraordinário effeito decorativo.

Ha innumeras variedades desta soberba flor.Os chrysanthemos Gloriae, são tambem co-

ridas am^.rellas, erguendo-se em hastes ro-bustas. Outra espécie, muito apreciada é a dochrysanthemo de Burridge, planta preciosa nadecoração das platibandas.

PLANTAS finas dc ornamento.

SEMENTES de todas as flores etudo mais concer-nente á agricultura.

HORTVLANIAOUVIDOR, 77- RIO

riedade para uni amador. Aocentro e a<>s lados: Chry sau-theinos de flores singelas,

próprias do < lutonint..

pés que attingem a (So centímetros dc alto.EstP, variedade produz um bello et leito, em

massiços.Quanto aos chrysanthemos dé flores sim-

pies, devemos ainda citar: o tVAiitheinis eGerbera; o tardio, muito silvestre, ultrapas-sando ás vezes i metro e 25 centímetros dealto. planta muito bonita c boa para o otitom-no; finalmente o chrysanthemo commum deflores singelas.

Citaremos ainda: o chrysanthemo a Carene,d-j flores dobradas, planta arinual, muito ro-bustá e de grande valor; o Coréopsis de Prum-inpiidj de 40 a 50 centímetros de altura e gran-des flores cor de ouro; o chrysanthemopygmeü côr de purpura. planta annual degrande floração.

SETEMBRO - l!»27

ARTE CULCOMO CONCILIAR A

HYGIENE E A GULODICECOM A ECONOMIA

Ecste problema, — que

tanto preoccupa os hy-

gienistas e economistas, — otormento das pessoas «pie

tem a seu cargo a difficil e '

importante missão de govcr-nar uma casa e zelar pelasaúde e bem-estar da familia.Não é portanto tão fácil comose julga a tarefa de escolher

pratos, combinar refeições,organisar regimens e tor-nal-os variados, dentro, ásvezes, de uni orçamento poü-co.. . elástico.

A excellente cozinha fran-

ceza dá-nos margem para va-riar os pratos leves e sub-stanciosos «pie convém aos es-tomagos delicados, á alimen-tação dos intellectuaes, á gen-:e de vida .sedentária, os quaesnão tem exercício physiçobastante para tolerar, semriscos, uma alimentação pre-judicial ás artérias aos ncr-vos, ao apparelho digestivo.Em nossa cozinha regionalt< mos também nm bom nu-meio de pratos muit<> re-commendavcis e que merecemser adoptados. 1À. se quizer-mos ter o trabalho de respi-gar por outras cozinhas es-trangeiras poderemos variar

os menus, sem fàtigar o pa-ladar exigente dos iii^m^ ju-ridiscionados, poüpando-lhesos riscos das digestões labo-riosas epie em pouco tempose traduzem em manifesta-ções de mau humor, tão des-

agradáveis, quanto fáceis <K

evitar, se, com o conselho d<medico amigo quizermos dar-nos ao trabalho de estudar ;sciencia da alimentação e ;arte culinária.

VIIM DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

O "amor de meus amores!"^Depois

do Mamão, <*«.se Stcllinhu, ninguém, nin-guem mo quer tanto o aninguém dedico urna torna-ra tão profunda corno ál>obresinha da Babá. Ellanos criou a todos; mas amim, talvez por eu ter sidoa ultima, oi Ia mo. adoracom todas as varas de suaalma boníssima. Para cilasou sempre o mesmo no-ncnsinJio, não cresçonunca; o apezar do eu jáser urna mocinha, são semconta as vezes quo ella meassenta om seus joelhos ecanta para adormecer-me.**

minha Baba^THECa"/v^a>sJKa* f* /*» ' j» ¦'

?.'& 4I

mo de ,tntnp,oCCT^T. LCQAL

Wrs.io Cfi -O

o

7 ipoõo!.soor

"ofiooo õsOú 0mt0c

ENVELHECIDA no serviço de seus patrões,

Babá é humilde, submissa, callada; todospara ella continuam a ser os "meninos." Também em casa, ninguém aconsidera uma creada, mas uma pessoa da familia. Sempre foi san eforte; mas tantos trabalhos, tantas noites de vigilia, causaram-lhe certasdores nas juntas que muito a encommodam e umas picadas nas costasque quasi não a deixam mover-se. Mas desde que começou a usar a

(gFIASPIRIJVife viu que em poucos minutos lhe desappareciam as pontadas eas dores nas juntas, adquiriu uma fé absoluta no excellenteremédio. E agora, ao sentirse alliviada, junta as mãos e exclama:"abaixo de Deus e de Maria Santissima, não ha nada como aCafiaspirina."

Ideal contra os rheumr.tismos, as ne-vralgias o o lumbago; dares de cabeça,dentes, ouvidos, etc.; enxaquecas, con-seqüências do "noitadas" e excessosalcoólicos. Restaura as forças e nãoaffecta o coração nem os rins.

I A \(BAYER]V E 7

/Va próxima vez, Stellinha terá oprazer de apresentar-lhes a senhoritaDorcmifá, professora de musica, inte-ressantissima, com quem os senhoresvão srmpathisar á primeira vista.

Não quero dizer com isto(pie nos fadamos todas cozinhei-ras: — para cozinhar, eomo paratodas as artes. 6 preciso ter o dom,mas, comem estudar, como umasciencia, a arte de comer, istoé, comer com proveito parao organismo, satisfação parao paladar, regalo para os

olhos, sem prejuiso da algi-beira.

CJma vez feito esse estudo, co-nhecedoras das boas theorias, senos faltar o geito e o tempo parapraticar, poderemos determinar o

que convém á nossa meza, semnos subordinarmos á orientação de

uma profissional inculta, (pie sóvisa a satisfação do paladar semcomprchender os prejuisos queuma excellente refeição, mal or-ganisada, podem causar em orga-nisinós (pie precisam poupar suasenergias.

Não nos é possível, aqui, dar

senão umas regras um tanto va-

gas talvez, mas para as mais inex-

perientes. porque, só em um cursoespecial (como o epie o Centro So-ciai Feminino pretende iniciar)se pôde, em lições praticas e theo-ricas, num estudo verdadeiramentede Chimica culinária, patentear as

VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

vantagens dos conhecimentos indis-

pcnsávcis a uma bôa organisaçãodomestica.

O problema não pódc pois, atpii,ser resolvido, porque o seu estudoc solução variam conforme os or-

çamentos, a commodidade do meioonde se trabalha, os recursos, alargueza dos aposentos, a estaçãodo anno, as complicações dc saúdec dos gostos dos interessados.

Além. disso os nossos conselhos,aqui, devem ser, ora para um regi-incm diário, ora para uma refei-

ção festiva, para uma sol emitida-de. para o trivial de numerosa ou

pequena família, abastada ou re-mediada.

Sabendo que se pôde trabalharcm uma cosinha espaçosa e bem

posta, não hesitaremos em ir até diniciação da "Alta cozinha"; mas.numa pequena disposição como éhoje corrente nas modernas cons-truções. onde ás vezes apenas halogar para um pequeno fogão a

gaz, sem forno, teremos dc limitaros nossos conselhos a esse arran-

jo, simplificando o trabalho e ti-rando o melhor partido das nossashabilidades para que o paladar nãoi_e resinta da deficiência do ma-terial.

Principiemos, pois. pelo grandePrincipio: "A hygiene".

Não será demais repisar nuns

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Olha!

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tantos conceitos, nem com isso

pensamos que os desconheçam, de-sejamos apenas frisar a sua inillu-divel utilidade.

Assim, como já vos disse, quea "Economia domestica" não é aarte de poupar, nem o incitamentoá avareza e á mesquinharia, assim,repito agora, mais uma vez, queconvém fazer a distineção entrehygiene, accio e limpesa.

A cosinha, aposento, pôde estarimpecavelmente aceiada, e a cosi-nha comida, pôde não ser hygie-nica.

Nas refeições quotidianas con-vem que predominem os grelha-dos sobre as frituras, os cozidossobre os guisados, os assados so-

bre os estufados, os molhos sim-

pies sobre os apimentados, isto,

Conservando a mocidadee a belleza

Sempre existiu em todo o mundo a preoccupaçaü uomi-

nante dc fazer fortuna rápida e cíe conservar a mocidade pelo

maior numero de annos possível. Para este ultimo caso não

têm faltado idéas c conselhos. Entretanto a conservação da

mocidade. como da belleza, dependem, em these de uma única

coisa: de forca de vontade. No dia em que se conseguir im-

plantar a forca de vontade, como se implantam leis que são

respeitadas, estará resolvido o grande problema que preoe-

çitpòu alchimistas e charlatães de outras eras. como tem pre-

oecupado Voronoíí e Steinach e seus adeptos. Essa força de

vontade é indispensável para se viver dentro das normas pro-

tectoras du nosso organismo, dentre as quaes saber poupal-o,

alimental-o e revigoral-o. Um ponto já está resolvido e não

requer esforço: 6 o de supprir o organismo de phosj5liq.ro e

cálcio com o uso da gostosa "Candiolina Haver". Sem phos-

phoro e sem cálcio não ha saúde e sem saúde não ha mocidade

nem belleza.

SLTLMDUO - 1027

sem falarmos de truffas, e liam pi-ginms, foie-gras, e picklcs, que sóaceidentahnente devem figurar emrc feições extraordinárias.

Não podemos deixar de aceen-tuar a vantagem que ha em utilisartoda a espécie- dr saladas, em eu-

mer uma boa quantidade de nu-ctas cruas o que representa — "\ i-

lâminas" — e legumes verdes, oucosidos chamados "vassouras dointestino".

Fácil ', pois. combinar, para as

refeições, como variante agradável,á vista e- ai> paladar. um prato de-legume verde com outro íarinaeee»,e, no jantar, em que- a sopa forfeita de verduras, servir uma --o-

bremesa de fecula on. se a sopafòr cremosa, dar uma sobremesade fruetas cozidas on assadas, tor-ta, de fruetas. etc.

A gulodice e a hygiene combi-nam-se perfeitamente, porém, aeconomia tem dc intervir muitas"vezes entre as duas, reclamandoSobre o preço das carnes que de-vem ser utilisadas. ()s lomlws, osfiletes, as postas tenras e não íi-brosas ou nervudas, não somentesão mais caras, como pelo mau.systema de corte usado aqui, re-lundam prejudiciacs e num des per-dicio ipte convém restringir.

Ora, OS bons grelhados só po-dem ser bons quando talhados nas

m ^^B gfltff

peças de polpa macia. Uscmol-osportanto com moderação, desfor-rando-nos nos assadeis mais com-

pativeis com a economia. Temosainda os "miúdos" (pie- são de opü-mo recurào, c, comquantò não se-jam muito baratos, têm a vauta-gem da utilisaçâo completa, semdesperdício em ossos pellcs ougorduras.

Partindo destes princípios va-mos dar uma serie' de receitas qnepodem ser adaptadas ao regimenalimentar hygieniço c econômicocontribuindo na medida da nossaexperiência e dos nossos conheci-mentos i>ara facilitar a tarefa dasdonas de casa, preoecupadas como bem-estar cia família e ciosasd;', elegância e conforte» da suamesa.

SETEMBRO - 1927

JANTAR

SOPA ''CREME DE

TOMATES

Ponha no fogo uma panella com

50 grammas <lc toucinho fresco —

sem couro — cortado cm pedaci-nhos. uma cenoura grande c uma

cebola egiiahncnte picadas — um

dente de alho bem triturado emsal grosso (o alho pude ser

dispensado quando íòr contra in-

dicado ou intolcrado) c deixe re-

íogar até derreter o toucinho;

junte então meio kilo de tomatesliem maduros, lavados e sem cabo,nm ramo de salsa verde, tape a

panella e deixe ferver de mansi-nho durante uns 15 minutos.

Ao cabo desse tempo junte a

esse reíogado a grandes colheres

de arroz bem lavado e escorrido e

deixe refOptar uns m minutos, de-

pois deite na panella .\ conchas de

caldo de carne, ou de gallinha, ou

simplesmente de água se quizeruma snna magra, mexa bem e

deixe ferver até cpie o arroz fique

lem cozido.Lasse então tudo na peneira de

arame, amassando o arroz, e as

cenoura-, até que fique tudo bem

passado. Sc a sopa não estiver

bastante espessa, o que suecede as

vezes devido ás diversas qualida-des de arroz, desmanche numa

chicara. de leite J colheres de fubá

de arroz ou simplesmente de ra-

rinba de trigo, e junte isso a

sopa, fazendo passar pela peneira

para não formar grãos c va me-

xendo sempre até ficar espessa

no ponto desejado. Prove se tem

bastante sal c na hora de servir

junte uma boa colher de mau-teiga.

Pode servir com pedacinhos de

pão torrado, se quizer.

FATIAS DOURADAS

( Para 6 pessoas)

Bater 8 ovos como para pão de

Lot, juntar .< colheres de farinha

d< trigo, ema colher das de cha

com sal, c uma colherinha de fòr-

mento inglez.1 Jerramar, como para um doce,

numa forma rcctahgular de bolo

inglez, bem tintada de manteiga c

levar ao forno durante uns 25

minutos.Verificar com o palito se esta

assada, retirar úo forno c cortar

em, fatias.baz.-se então um molho refo-

gando cm 2 colheres de manteiga,cebola c bastante salsa, espremer

^^hWIÍ

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CASA FIELJ. R. NUNES & CIA.

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VIDA DOMESTICARtvisti1 do Lar e da Mulher

nesse refogado um quarto delimão e juntar-lhe 6 colheres decalda.

Derramar sobre as fatias essemolho na hora de servir.

FRANGO DE CAÇAROLA

Pôr o frango na panella comuma colher de banha, uns pedaçosde toucinho, cebolla, cheiro verde.

Quando o frango estiver corado,bem loiro, retire-o da panella e

ponha-o num prato. Na panella,sem retirar a gordura e os tem-

peros, deite uma colher de vinagreduas de caldo, um tomate partidoem pedacinhos e deixe ferver dti-rante uns 10 minutos.

Passe então esse molho no pas-sador e deixe-o de lado. Lave asua panella e torne a leval-a aofogo com duas colheres de banhae uma de azeite. Quando a gor-dura estiver bem quente deite-lhe dentro meio kilo de batatas,descascadas, cortadas, lavadas eenxutas.

Deixe fritar as batatas ou an-tes corar, até formar uma ligeiraerosta, e retire-as com a espuma-deira. Na gordura em que fritouas batatas reponha o frango, po-nha em volta umas 6 cebolinhas,derrame sobre elle o molho quefizemos passar no passador, junteas batatas, tape a panella e meiahora antes de servir ponha aoforno bem quente, virando o fra-

go de quando em quando para nãoseccar.

Sirva rodeado de agrião.

TANGERINAS A'

BRASILEIRA

Descascar 8 tangerinas e cor-tal-as em rodellas cobrindo-as de

assucar e juntando-lbes um calix

de bom "paraty" c dêixal-as assimdurante uma hora.

Depois leval-as ao forno du-rante 3 quartos de hora, tendo o

cuidado de voltar as rodellas com

um garfo para não as deixarseccar.

Se o forno estiver muito quente,convém juntar o summo de duas

tangerinas para não deixar cara-melar a calda.

Faca um pão de Lot de 4 ovos

mas leve-o ao forno numa forma

grande para não ficar alto.

Quando estiver assado retire-o

do fogo, ponha-o num prato um

pouco fundo, disponha sobre elle

as rodelas de tangerina e derrameaos poucos a calda para ir embe-

bendô bem o pão de Lot.

VIDA DOMESTICARevista do Lar o da Mulher

SETEMBRO - 1927

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Ao alto, da esc.uerda paraa direita: tartar uga mons-tro dos mares tropicaes.— Um gigante do mar: a phoca das regiões boreacs. — Estatuana do co-lossos: o abraço de Henry Ford e Thomas Edison. — Em baixo: grupo dc

geishas musicistas tocando a tradicional musica da primavera.

O OLHAR DO CAOJá leste alguma vez no olhar fiel de um cão

O brilho intelligente, a languida expressão

Dc magua, de humildade e soffrimento mudo,

Que existe na pupilla negra de velludo

Do um cão? Quando se fita em nós essa pupillaE' tão sincera e franca, é tão pura e tranquilla;

Ha nesse olhar profundo e triste tanta calma

Que delle se reflecte ao lume o fundo d'alma.

Como a caricia muda, o invisível afago

Dc um queixume de dôr, melancólico e vago,

Assim o seu olhar que nos mendiga a esmola

Do um affecto fugaz, por entre os cilios rola,

Humilde, rastejante, verdadeiro e leal...E' bem o olhar de amigo o olhar desse animal,

Um olhar que não mente ,um olhar que não tráe,

Quo nos olha submisso e ao coração nos vai;

Que lambe a mão que o fere, ou que á brutal sevicia

Responde, como fez Jesus, com uma caricia!

Já viste o olhar de um cão? E' o olhar de um mendigo,

Um mendigo de amor, mas o mais rico amigo.

Noite e dia, nos vela a casa de guarida,E ao repouso do dono sacrifica a vida.Parece que nos falia o doce olhar do cão...

Não sei de um outro assim que tenha essa expressão;

E scismo que, em contraste á humana falsidade,Emblema da virtude da Fidelidade,

Deus, um dia, o creou para vivo escarmentoDos que usam de quebrar d'amor o juramento.Pois, quando neste mundo a humana creatura,

Um noivo desleal, uma esposa perjura —

Fitasse de repente o olhar fiel de um cão,

Deveria córar da própria traição

Ao vêr que esse animal, sempre da mesma sorte,

Ama, na vida inteira, a um só até á morte!

11. CARMO NETTO

Hnraças á gen-tílezà da se-

nhorita N i n iGronau, da Ex-

posição de ArteAllcmã da Ave-nida Rio Branco,temos recebido aexcellente revistaAlcmama lliiis-Irada, fusão daGazeta de Mu-nieh c dn Ileral-do de tíambur-go, donde ex-traímos diversosclichês que re-

presentam acon-tecimentos mim-diaes.

È' represen-tarite geral o sr.Theodor Ileu-berger.

fU1":. '•¦'' "''

As grandes victimas do capricho feminino.

SETEMBRO - 1927

VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

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(Jiujs Ihdiémicns.

Coles de veau éi Ia Milamiisc.

Salnde de citou,

Qroutcs en couronhe.

(KITS ]'.< IHÉMIENS

Lutar bem de manteiga umprato epie vá ao forno c quebrem-se os ovos, uns ao lado dos outros,como para fazer ovos estrelados.

I )citar uma leve pitada de sal e

de pimenta do reino.

Por outro lado pica-se 125

grammas de presunto por cada.j ovos, cobrindo toda a superai-cie do prato com este picado.Juntam-se algumas bolinbas demanteiga c cosinham-sc os ovostomo se fossem estrelados.

Servir depois, rodeando todo oprato com uma guarnição de co-deas de pão fritas.

COTES DF. VEAU A* LAMTLANAISE

Tomam-se duas costelletas devacca boas e carnudas, temperam-se de sal, molbam-se em ovo ba-

SOBREMESASQUE DÃO UFANIA

Vr/tLj-mmmt'*

mmM mmJmr -'-VvmW "-¦- *^

mmmV^mWêf''^- •*•«... -¦•¦••:-i^ è*TmmÊ*;Mt>.-

MM My*rr^3ê^r'y:'-=~:^--~:^^^i^í^TM Kr-II Ifl fl P~T^

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SÃÕ innunieras as delicadas sobremesas que se podem fazer

com a Maizena Duryea, Pudins, "glácés" para bolos, sorvetes,molhos, si'pas deliciosas, tudo pôde ser preparado rápida e

facilmente.li tão sadio, ao mesmo tempo! A Maizena Duryea 6 feita do

ama°a do milho. Só são colhidos os grãos mais sucçulentos e nu-tritivos. Cuidadosamente preparada, é apresentada á venda como omanda a natureza. E' por isso qUe se pódc dar confiadamente áscreanças toda a Maizena Duryea que ellas queiram comer.

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Sottpc au potironTruiles Meuniére.

I.iévre rôti, hread sauee.Ceie ris au jus.

Cltarlotte de pommes.

tido e passam-se depois cm fari-nha de rosca misturada em partesiguães com queijo gruyére ralado.

Por outro lado, põe-se a derre-ter bem, numa frigideira, cousa de7o grammas de boa manteiga, naqual se passam as costelletas. du-rante dez minutos, dc cada ladoe sempre em fogo brando.

Serve-se numa travessa quente,com 75 grammas de manteigaderretida c também quente e ro-deadas de pedaços dc limão.

SALADA DE CITOU

Cose-se urna couve inteira emágua a ferver c temperada de sal,ou melhor ainda com o cosido.

Escoa-se, corta-se muito fina,tempera-se de azeite, vinagre, sale pimenta do reino e juntam-se-lhepequenos pepinos de conserva, cor-tados em rodelas. Serve-se quente.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

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* CÃES DE CACAO PERDIGUEIRO BRAQUE DUPUY

WÊLmA"^^y}^A-'Z"y^m^^y^ama W&2#&s6á

"Rudium" — Campeão da raça

Braque Dupuy

O cão de caça, o lcbréo c o perdiguei- A

ro, não são só animaes de utilidade

como tambem animaes esbeltos e muito i^|

graciosos.Excellentes caçadores de lebres e de

perdizes, nos paizes onde a caça constitue

um sport e tambem uma profissão, não

ba caçador que não possua a sua mati-

lba de tão úteis e devotados auxiliares.

Nesta noticia, vamos nos referir a uma es-

pecialidade dos perdigueiros, o cão francez

Braque Dupuy, tido como um dos melhores

da sua espécie.Ha cousa de cem annos, o francez Pierre

Dupuy, enthusiasta caçador, possuia uma ma-

gnifica cadella perdigucira, chamada Leda,

dc pello branco com uma grande mancha cas-

tanha no lombo, cadella essa adquirida na

Vendêa.Juntaram essa femea com um cão de raça,

chamado Mylord, pertencente a Homero Du-

puy •Os productos desse crusamento foram a on-

gem da raça Dupuy, em que, uma cachorra

B ei lona, crusada com um soberbo reprodu-

ctor Pom, teve um exemplar magnífico dc

braque, ou perdigueiro.Ha tambem quem assevere epie o braque

Dupuy 6 o resultado de um crusamento, ha

cousa' de uni século, de uma linda cadella per-

digueira de Poitou com um lebréo.

Cã«s de raça, os melhores

- -!.

-••Vi.i

m'- ¦¦ ^^- "l'-

^L»

'-"•• ? i \y . ¦¦ e-'A • t¦-¦¦: Ir.?. ¦-; ' 4 $' * s efc» -wi.-"-- -«r-ti . ¦¦-;ix'i

m\ Àm\\è

>nrjt|N*wy.Lk¦• mZ:-k-¦-LA jt::, * ¦ "¦*,'¦ *.¦ ... ^^^^^Br -:^*, - ^._ ¦ -* ±

¦Sigurd de Mirebeau", filho de "l<a

dium" c "Fanvelte de Mirebeau".

nham

"Féria", cadella Braque Dupuy, filha de"Féria", cadella Braque Dupuy, filha de

Seja como fôr, o certo é que o Braque Pu-

puy. faz lembrar o lebréo pelo seu corpo fino

c bem lançado. Como este tem a testa compri-

da, c a cabeça estreita; as orelhas muito ao

alto mas cahindo finas e como que encanuda-

das. Os olhos "côr de ouro", o pescoço longo

mas sem papada; peito muito fundo, os jarre-ter, unidos, as pernas compridas e chatas, cauda

de comprimento mediano, fina e cabida para

baixo, patas nervosas e secas, sendo o pé, orno

o da lebre seco e comprido.

Se possue a aristocrática silhueta do lebréo,

do qual parece possuir as qualidades physicas,conserva todas as excellentes qualidades dr

caça do melhor perdigueiro braque : um olfactò

maravilhoso, uma grande intelligencia, um

grande amor á caça c além disso um vigor e

uma resistência a toda a prova.Se realmente é o resultado de um crusamento

perdigueiro e lebréo (origem que parece des-

mentida pelos descendentes de Dupuy) não

ha o risco de nova infusão de sangue estranho

nessa raça. para os raros amadores, que te-

sorte dr possuir deste- sprct-

m:ns puros.Um amador, fez. ba alguns annos uma

experiência curiosa: o crusamento dum

cão Slonghi com uma cadella Dupuy

e desse crusamento nasceram çachorn-nhps muito bons.

{) cão Dupuy é um animal exccl-

lente. A sua maneira de caçar assemelha-se

um p«>uco á do- melhores Pointers c Sletters.

ll;\ talvez menos ardor, mas em compensação

muito mais intelligencia.Affasta-sc menos do dono e portanto pódc-

se deixal-o ficar bem longe, pois o seu faro é

fino.1-7 fácil de conduzir, muito obediente e

agarrad»i ao dono.Poderiamõs citar aqui, uma porção de cães

da rara Dupuy, celebres na cara e na- ex-

posições.Apenas nos referiremos, porém a ires

delles: Radium, pertencente ao sr. Servant,

classificado como campeão numa das recentes

Exposições Caninas de França; Sigurd de

Mirebeau, filho do primeiro, e Féria de Mi-

rebcaii, uma bclla cadella braque Dupuy. filha

de Riff de Mirebeau e de Ida.

Eis pois uma bcllissima raça de cães de

caça, que ousamos aconselhar aos nossos

caçadores c amadores desta espécie de

animaes.

reproduetoros, encontram-se na Cooperativa Avicola, n Rua Seta de Setembro. 3.

SETEMBRO - 1027

VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

MEDICINA VETERINÁRIAA cocnurocc c cyoticcrcosc

do Coelho

Acyslicercose do coelho é ca-

râctcrisada pela presença tiotecido conjunetivo ou nos serosos(peritonio, pleura) de tumoresvesieulares de natureza parasitaria.

listes tumores, cujo tamanho va-ria entre »> dc um grão de eanha-mo an dr unia grande avelã, sãoformados por uma tenue casca es-hraiiquicada, translúcida c conten-dr um liquido claro.

Na superficic dessa casca exis-tem pequenos grãos cshranquiça-dos, reunidos em grupo ou dispôs-tos em contas, semelhantes aoshuraeos do queijo branco, fresco.

Examinando esses grãos a lente,verifica-se que cada um delles éconstituído por uma espécie decabeça ou seolcx, presa á parededa visicula por uma parte maisestreita e annelada.

Dá-se á visicula o nome deCaeiiurits serialis e cada um dosgrãos tjue contem representa ninafôrma lanaria da ténia. parasitado intestino do eão: toenia se-rialis.

Como todas as tenias, a loemaseriali.: do eão, ê. pois. represen-tada de duas fôrmas: uma fôrmaadulta, a ténia propriamente dita,que vive uo tubo intestinal do cão;e uma fôrma lavraria, a cenuriaque £C desenvolve num hospede in-termediario: o coelho.

Os cães se infestam ingerindo acarne ou as vísceras dos coelhos,portadores de cénurcs, as quaes setransformam em tenias no intestí-uo do cão.

( is escrementos dos cães que al-bergain a ténia. contem os ovos do

parasita, que infestam os alimen-tos on a hebida dos coelhos e <|ueingeridos por estes se desenvolvempara dar. por sua vez. naseença ascetuiras.

Quer se trate do coelho ou docão, o cóntagi >. não c pois, dire-cto. mas cruzado.

As cenuras podem localisar-seno tecido conjunetivo, das dtvcrsasregiões do corpo, no fígado, nocérebro, etc.

A sua presença pôde oceasionarvariáveis perturbações funccio-iiaes, cuja causa exacta fica mui-tas ve/.es desconhecida, só maistarde, pela autópsia se reconheceu-do a presença das cenuras.

Mão existe o menor tratamentocurativo.

Devemos, portanto, prevenir aiufecção dos nossos coelhos, pondoem pratica as seguintes medidas:

(, _ nf10 ciar nunca a comer aoscães, a carne mi visecras de coe-lliO.S portadores de cenuras. enter-rando profundamente os cada-veres.

/, _ Evitar (|tie os cães venhamfocinhar nos alimentos ou na be-hida destinada aos coelhos.

Alem disso desembaraçar syste-niatieamentc os nossos cães. duasvezes por amo, dos parasitas m-testinaes que possam albergar.

TRICOPHILAAapplicação

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ram-íhe a primazia e o record entre todas asloções até hoje conhecidas.

Deliciosamente perfumada, a LOÇÃOTRICOPHILA impõe-se pelo seguinte:

Não contém saes de prata ou qualqueroutra substancia nociva ao cabello; naomancha, não suja, revigora os cabellos res-tituindo a côr natural aos já embranque-ciclos, destróc a caspa, as cocei ras e todas as

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Em uma casa òc sua confian

ça compre \J. 5. uma garrafa ò

proâucta genuíno, ponòo-sc, assimem guarda contra os engarrafa

mentos dolosos.

Deixar os cães atacados em je-juiii, durante _'4 horas, antes dclhes administrar o vermifuigo.

Empregar esta preparação: pódr noz dc areca fresca, t gramma ;kamala, ) gramma.

Dissolve-se este remédio cm catesimples, e da-se-lhes, dc manhã.

Deve-se deixar o eão preso, numdeterminado logar, durante 24 ho-ras pelo menos, para se poder apa-nhar c destruir os escrementos

que se devem regar com água aferver e cal viva. antes dc juntarao estrume.

Excluir do consumo ,a carnedos coelhos atacados de cysti-cercose.

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VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

SETEMBRO - 1327

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I O D JANEIRO

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18? -fl«r.— _¦

iilO E.

_Ai_t.NH*j tfGHORN

A gallinha Leg h o r ncomporta uma série

de variedades do typospòrtivp.

A branca, principal-mente, é considerada co-mo o typo ideal da poe-deira, para producção in-tensiva dos ovos.

Origem : A raça aper-íeiçoada americana, obti-da com as gallinhas ita-lianas dos arredores deLivorno, (Leghorn eiringlez) . Apesar dos ata-

quês soffridos por estaraça, o seu êxito crescede dia para dia assegu-rando-lhe mesmo um fu-turo brilhante.

A raça Léghorn com-

prtehende novte varieda-des, cujas qualidadespraticas são as mesmas:só a côr da plumagempôde influir na escolha, conforme o gosto par-tícular de cada criador. A variedade branca

pôde considerar-se o typo ideal desta raça, vin-

do em seguida as variedades: dourada, preta,coucou, pile, raiva, azul e duckiving molted

(tratada).A Leghorn melhorada, está-se creando em

todo o mundo. Aclimata-se muito facilmente

em qualquer paiz.

PROTOTYPO DE PERFEIÇÃO

Apparcncia geral — A Leghorn é uma ave

elegante, notável pelo tamanho da crista, di-

reita no gallo, pendente na gallinha e pelos seus

compridos brincos. Os pés e o bico são ama-

rellos.O gallo, de um bellissimo porte, cabeça bem

.___Ès-'.-. ____________ I rl^h. _______ ____________________l MMu MMMm _______ ____________

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Ü PRO IO P/P O_> *»

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ftfl^yffiBMfi*^ *?í>»_,% *...?' t ^-jfgãSSa. '* *v .* ________ ________!

GRANDES POEDEIRAS — Da esquerdo para a direita: Gallinha tendo posto 251

oro.s-, no seu primeiro anno de postura. Frango dc 5 ¦•..<'_.'_• c meio, procedente a\c uma

gallinha que paz 313 ovos. — "Lady Ia Creche", gallinha que pôz 313 ovos num anno.

do "Domoine de La Creche". — Em baixo : Cordeira dc 235 ovos, cada um dos quaes

pesando, cm media, 75 granimos. — 6 e 7: Ponteiras dc mais dc 200 proas — Gallinha,

pertencente ao sr. Lhcrm, lendo posto, num anno, 257 ovos.

dante. alcançando até ásespaduas.

Corpo e patas — Cor-

po bem proporcionado,i\r tamanho acima do me-dcano, bem comprido elargo nas espaduas, indoadclgaçando até ao come-

ço da cauda.

Peito arredondado ebem dcscn\ <ilvidi 1. 1 H>r-so, muito comprido, li-

geiramente abau 1 a ti o,quasi horizontal, inclina-do levemente para acauda. Azas fortes, largas,bem feitas c colhidas aocorpo.

Cauda. forte, muitoampla, bem aberta, for-mando um angulo dc .jo a45" o<m a linha do dorso.Tarsos longos, íiiK^ e re-dondoSj nús e auiarellos.

erguida, tem o olhar altivo e é vivo, ardentec elegante.

A cabeça, o pescoço e o craneo são peque-nos, o bico forte de comprimento médio, ligei-rair.ente curvo, bem separado da parte pos-terior da crista, amarello ou côr de chifreclaro. A crista é singela, de um vermelho vivo,

perfeitamente direita e vertical, grande, semser exagerada, recortes profundos e eguaes,

quasi sempre em numero de cinco, larga nabase e prolongando-so para a parte de traz.

Olhos, vermelhos, salientes e redondos.Faces, vermelhas, de contextura fina e lisa.

Brincos, brancos mas opacos ou brancocreme c dc egual comprimento sem falsas

pregas ou rugas.Pescoço comprido, graciosamente arquea-

do e coberto de uma espécie de murça abüh-

Plumagem — 1 )o bran-

co o mais puro, om qualquer dos sexos e semo menor traç<> de amarcllâdo.

o gallo, ~ kilos e meio. o1'eso. nunniiofrango. 2 kilos.

A GALLINHA

No tocante á crista e á cauda, com as mes-

man características, tendo, porém, em conta as

difíerenças sexuacs.Crista simples, bem volumosa, de recortes

largos na base. de fina textura, sem pregasnem rugas e caindo graciosamente de umlado da cabeça.

Peso minimo: Gallinha 1 kilo e 750 eram-mas; franga, i kilo e 500 grammas.

Tanto o gallo como a gallinha podem tertambém a crista dobrada.

As melhores aves dc raça encontram-se na COOPERATIVA AV1COLA - Rua 7 dc Setembro, 3

SETEMBRO - 19Z7

pONTRARIAMENTE ao quesuccede com muitos dos seus

congêneres o Coelho Gigante deFlandres, só possuo um nome, oseu; só é uni, não tem eguacs.

Toda a gente está de accordoneste ponto.

O Gigante de Flandres teve porantepassado um coelho de grandetamanho importado da America doNorte ou da Patagônia, e deve o

seu nome á sua pátria de ado-

pçao: a Elandrcs.

Mas. n,i Bélgica, o centro dasua criação, discordam desta ori-<^em. Conforme «» parecer do si*.

Lm/ Vau der Smicht. <> Gigantede Flandres existiu sempre na-

quelle pai/. Neste "sempre"*, ha

evidentemente exagero, mas. defacto, ha talvez <>s seus loo annosipie alli existe a raça citada.

Seja. porém, qual fór a sua ori-

gcm. americana ou belga, deve-

mos reconhecer que ha um século

para cá. OS criadores Leigas são

tidos c com justiça como incon-

05 COELHOS..GIGANTES DE FLANDRESRaça magnificía de sport, dc producção e de crusamento sempre

melhorado e animal de uma apreciável rusticidade.

í* i /Edite' ^

^Wm^-m. ~ . _ •~^á£2ae5«--«?>_¦MJÉÈè:nmmfâm^rY^ * ^^^^m^^ .••%__S_í4_•lar*'».- w w&t&^ti&ãÊSs^

wJS _^_F .*•*'*" *-^i' í^*r_L_B!y ¦»¦ **\ "•*"¦ ' •y^*-Y*Í_i'* W*'.;' mML*jÊs*i "TSIa^flffBE flflflP£i^Ti _a*&B|_| flfl_____^Bfl^_fl «-V* '

'%V//m (/'///«oz/c rfí Flandres", cinzento, côr de lebre. Coelho de

producção e de cruzamento, ruça aperfeiçoada. Este animal que'reproduzimos

em gravura, obteve o /.' prêmio e menção de honra

em Lxou. no anno passada. Pertence a Mme. Clcrmont,

testaveis auetoridádes e mestres

na sua producção. tanto n«> rete-rente á hei lesa como ao peso des-te. magníficos coelhos.

De grande tamanho, comprido,

largo c rasteiro, um l>om exem-

plar do Gigante de Flandres, me-

de commummente 95 centimetr(»s

da ponta das orelhas á extremi-

dade da cauda. Os bellos speci-

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

mens. chegam a ter i metro C 5centímetros de comprimento.

Um." coelha, côr de ferro ou

seja cinzento muito carregado,mede exactamente i metro c io

centímetros.O Gigante de Flandres é lym-

pliatico, de crescimento lento, e

portanto falho de precocidade.An fêmeas são proliferas e boas

amamentadeiras.E' um admirável typo de coelho

aperfeiçoado e de crusamento.Du temperamento profunda-

mente lymphatico engorda com

grande facilidade, mas caso

não se deixe alimentar á suavontade, perde as suas qualidadesfecundantes.

A partir dos dois mezes de

idade um coelhito normal e bemalimentado, augmenta 250 gram-mas de peso. cada semana.

Entre os 2 e 7 mezes pôde al-cançar o peso de cerca de 1 kilo

por mez. mas isso é já o que se

poderá chamar um record de peso.

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Fachad* da estação inicial da Estrada de Ferro S. Luiz-Therczina, em construcção. Ao lado o retrato do

illustre engenheiro dr. Teixeira Brandão, director daquella importante ferro-v.a.

Velho typo popular do Cariri, espéciede papá Noel sertanejo. Faz negociocom pelles curtidas de animaes, comojá está a sua pelle pelo rude perpassarde 116 janeiros. E' o terror das crean-ças; no emtanto, ama-as com todoo carinho do seu resequido coração

centenário.

(Foto Groff)

O |,rrmil) nat|a mais é do tpie a rubrica do

Mérito, a memória sensível o\^ dever

cumprido, a concretisação gloriosa do recónhc-

cimento dos educadores ou da sociedade.Deus nos livre de marcar o vil preço a es-

sas veneras queridas! Sena converter em

moeda tria as memórias quentes dc recorda-

ções: seria affastar dos diplomas a porção de

puro ideal que 0 s valonsa; seria tirar-lhes a

alma, o sentimento; seria uma ahoinmaçao

PRÊMIO

O Prêmio deve sêl-o como symbolo, comoidea. como penhor de gratidão; como valor,

jamais.Assim considerado, fica de pé, immaculado,

em toda a sua oppulentà magestade. p Dever;fica dé pé, como causai, como gênese sobera-na e primacial do Bem.

E ai de nós se elle não ficara muito vivo edivinamente esplendido, arrégòando com asfecundantes radiações de sua graça o estractomoral de nossa alma: ai de nós se apeassemoso Dever de seu altíssimo pedestal!

Seja sempre o Dever o grande sol do sys-tema moral e seja o Prêmio uma simples com-memoração honrosa e grata dos que se nãodesviam da orbita traçada por aquellefanal.

VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

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Um pusilo dc artistas: Andino Abreu, bary-

tono Manoel Augusto, pianista, Arthur Her-

mêíin pianista hancez, e Milstein, v.olm.sta

rCo e o dr. Avelino Cardoso, sccretar.o da

Sociedade Musical dc Pernambuco.

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Octavio Moraes,director - geren-te da "Revista

da Cidade".

José Penante,redactor - secre-lario dn "Revis-ta da Cidade".

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Uma visita ao Quartel da Força Publica. J sXÊP y*ff|f

ju-tw affla_fl>, *» _¦*___. _-HJ| ^HiH3 ¦— -" fl - fl **m*-m^* ¦ -_r _ * * .OM flfl ^flVJt^» flflflflflr '^flHH y> Tfk ¦- ^ ^_ i«rt-*

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Dr. Waldemárde Oliveira, ins-picado compo-sitor musical,autor das par-tituras das ope-retas "Aves deArribação", "ARosa Verme-

drinha dos Ca-detes", letra deSamuel Cam-pello e Linda-mor, e libretode Paulo Ma-galhães. Wal-demar de Oli-

Dr. José dosAnjos, redactorda "Revista da

Cidade".

veira, alem demusico, é me-d i c o, o quemais uma vezprova que

não fazemmal as musasaos doutores".

Na festa dc S. Luiz Gonzaga. Todos os homens presentes teem o nome de Luiz"• CEhotòs da "Revista da Cidade*'

PASSARAM as festas do

Jahú, passaram as festas doSão João...

De umas e de outras ficaramsaudades. Principalmente daquel-Ias. Ribeiro de Barros sabe voartão bem para o coração das pe-quenas...

A musica... — A Sociedadede Cultura Musical dá fielmentecumprimento ao seu programmâ.

Por seu intermédio, Recife teve,nestes ultimos tempos, as deliciasdc ouvir dois notáveis artistasmundiaes: Nathan Milstein — o

mágico do violino e Brailowsky_. o príncipe do piano.

Milstein vae voltar c a Socie-dade de Cultura já annuncia, paradepois, a vinda do grande pianista

Backaus, o maior nome do te-ciado na actual idade.

Mais tarde.. . virá, tambemGuiomar Novaes.

0 nome da pianista patricia dis-

pensa adjectivos.— Outros artistas abalançaram-

se a visitar nossa cidade, sem em-prezarios nem apresentações.

Foi Zlatopolsky, violinista rus-so, e foi essa formosa dançarinaNorka Roüsskaya.

— Vicente Fillipaldi, violinistagaúcho, ha annos entre nós, contacom as sympathias de todo o Re-cife.

Sua festa artística annunciadapara breve vae ter, decerto, umaconcorrência brilhante.

Fillipaldi bem o merece. Ellecom o arco faz vibrar as cordas

do violino e faz com que uos cur-vemos em arco. por tocar as cur-das de nossos corações...

A pintura. .. — Murillo La-greca, ó dono feliz dos Últimos deCanudos e Mario Nunes, delicadopaisagista e scenographo, anima-ram-se a ir ao Rio.

ja devem andar por ahi fazendoamostras da pintura pernambu-cana.

Balthazar da Câmara, outropintor conterrâneo que vae adqui-rindo nome lá por fora, voltouda Bahia onde realisou conforta-dora exposição.

SLTLMHRO - 1927

dc Bellas Aries do Rio, onde cs-

tudou. Seus mármores lAberta eruiloircto reyclaram-no como ar-tista de mérito.

Bibiano está acabando uma lm-da maquette inspirada no vou dolahú.

Ribeiro dc Barros, em uma en-(revista, contara que uma vaga

providencial, elevando-se segura-mente a S metros, recebera o seu...viâo em l^crnando de N ?ronlia,quando ali fora forçado a descer.

\ vaga foi. provavelmente, asalvação do Jahú, facilitando aiuiuatisagem cm alto mar.

Bibiano aproveitou o assuiuptu.Phantasiou-o. deu-lhe vida. hcrcoti a "Vaga Providencial .imaginando Neptuno a se levantar(|,, fundo i\o> mares e impclliiuloMias Ncreidas a formarem a vaga

que receou o pássaro brasileiro.

theatro... Este anuo omovimento theatral quasi nao tem

paralysado.Tivemos a Companhia \ iccnic

Celestino, a A ida Arcc (dc opere-tas). a Negra de Revistas, a dcVntonia Denegri, tambem dc re-

vistas, no Theatro do Parque.() Theatro Helvetica. que vivia

na inodorra 'los cinemas, resur-

gíu com a tentativa da Trá-la-lii( está agora oecupado i>ela OttihaAm--rim com sua companhia desketches ¦.• Iwilados.

fsto movimenta os nossos au-tores.

Com a Vicente Celestino tive-mos Aiics dc Arribação c A Rosa

ermcllta, letra dc Samuel Cam-pello e musica dc Waldemár deOliveira; para Aida Arce, NelsonPaixão fez traduzir o "libreto dcBerenice", com partitura de Wal-('cniar dc Oliveira; ultimamenteVntonia Denegri representou a re-vista Sac, cartola!, de SamuelCampcllo; a Trá-\á-lá deu pro-ducções dc Límberto Santiago, osIrmãos Valença e Samuel Cam-pello.

Ottilia Amorim está. tambem,representando originaes peruam-bucanos. Foram Vilraux, /etradc Umberto Santiago e musica«'« Kclson Vaz c Lh! //''• letradc Samuel Cami>ellò c musica deNelson Ferreira.

Armando de Oliveira. José Pe-nante, Eustorgio Wanderley. osIrmãos Valenças, tem trabalhoscm mãos para a companhia doHelvetica.

Para os primeiros dias deAgosto anuncia-se a estréa de Es-

pèranza íris. Depois virá a decomédias Iracema de Alencar queand;-, pelo norte.

Consta-nos que ambas repre-sentarão originaes pernambucanos.

A iiscuM'TURA. .. — Tambemtemos o nosso esculptor. 1'/ Bi-biano Silva, laureado pela Escola

[mprènsa. . — A Revisla daCidade, a garota querida do pu-blico. fez o seu primeiro anui-versario. dàndo-nos um numeroexeellentc.

Seus directores José dos An-jos, Octavio Moraes, José Penantec Júlio de Mello Filho receberamabramos.

A Revista da Cidade teve bei-jos e bonbons de suas admirado-ra* e... alguns admiradores.

S. C.

SETEMBRO • 1927

BEIJOS QUE MATAM

SECCAMENTE, sem ter deixado um pe-

queno éco, o relógio dc nina torre de

Cgrcja bateu uma hora. quando o automóvel

pároú :'. porta do luxuoso hotel onde m- tinhaminstalado na.pude recente começo cie ligação.

Em um momento o elevador os levou ao ter-

ceiro andar Ao entrar no quarto, vasto e

claro mobilado com um conforto acarmhantci um discreto bom gosto que c a característica,1,, estilo inglez, Manocla desprendeu, quasi em

um repolão, o chapéo, que atirou para unia

cadeira e resvalou para o chão. onde ÍICOU

como uma grande ave adormecida sobre a

alcatifa fofa, de um verde carregado.Todas as janelas estavam abertas, hazia

calor ile fim de junho, amolecendo «»s corpose entorpecendo os espíritos. Na ramada dasaltas arvores da praça, os pardacs chilrcavam,em uma esturdia bizarra, confundindo, talvez,a claridade intensissima do luar com o raiarda madrugada que ainda vinha 1 mge. I maestira desse luar lindo entrava pelo quarto e ia

afagar o leito largo, onde a brancura doslcnçóes tinha c mvites seduclorcs.

Man» ela. no «seu gosto predilecto, mais ire-

quente quando o nervosismo a dominava.

alisOU, com as mãos tremulas e quentes, os

grandes bandos negros. Depois, sempre si-ieneiosa. debruçou-se a uma das janelas, olhan-

do a via publica quasi deserta.O romancista seguira, cm nma atenção me-

lancolica tudo aquilo, permanecendo de pe e

lambem silencioso. lJor fim aproximou-se,brandamente, da janela, puxou para si o corpodelgado e flexivel da amante, que sentiu es-

tremecer, tomada de brusca surpresa.Que tens tu, que tanto te extranho?, per-

guntoii ele.Manocla. antes de responder, olhou-o de-

moradamente. < >** grandes olhos negros,aqueles olhos extraordinários que tão celebresc discutidos se tinham tornado na sua vida deartista de teatro, c onde estava o segredo doseu encanto c fascinação, exprimiam uma pro-funda tristesa; e foi em voz sumida, apagada,

quasi a medo, «pie replicou:Não faças caso... São os nervos, os

malditos nervos dc sempre! [J\^ massadoracompanheira tu escolheste, meu amigo!

Edgar tomou-lhe as mãos. Escaldavam..-.• Tens febre, meu amor.

-•Sim, tenho febre E' quasi sempre assim.•'. noite Não faças caso. «'lha vou-mcileitar. Tu vens também., sim:

Emquanti ela se despia, Edgar, na salas,-nha. sentou-se a mesa de trabalho, no intuito

de tomar uns leves apontamentos. De sul.it,.,

julgou perceber que de dentro vinham un** so-

luços mal abafdos.Levantou-se. de choírc, correu ao quarto,

cm uma grande pressa cuidadosa e angus-

tiada.Manocla, meio deitada, chorava, efectiva-

mente.Então Edgar se recordou da scena da tarde.

Tinha sido assim :Voltando a casa pouco antes do jantar, en-

controu Manocla muito triste, indicando ter

chorado. Quiz saber o que aquilo era. Ao

principio, ela recusara-se, que não era mula.

que não fizesse cas»., nervos, má disposição

passageira, própria de cüa doença. De repente,

parecendo ceder a uma imperiosa necessidade

de expansão, de desabafo, de confiança, con-

tar;- tudo. Tratava-se de outro homem, da-

quelle que cinco annos antes, quando ela nao

tinha mais de dezoito e nada sabia do mundo

nem da maldade, a perdera, na embriaguez de

um primeiro amor. na mentira de promessasnão cumpridas.

Edgar sabia desse episódio doloroso, por-

que lealmente lh'o contara, tendo aceite a

situação tal como era, esquecendo-se o pas-

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

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D ( )IS annos atra/ o "ÍTupmobile < >ito" foi o "leader" da ter-

ceir? momentosa modificação nos hábitos de acquisição de

automóveis.Pelo facte de produzir um cam. "oito tao econômico cie

adquirii ( operar como «a maioria dos carros ''seis", "Hupmobile

inaugurou um movimento na direcção dos carros de oito cybn-

tiros" tão definido e concludente como as históricas transicções dc-dois" cylindros para

"quatro" c e\c "quatro" para "seis".

CARLOS DE QUEIROZ & CIA.AVENIDA RIO BRANCO, 249

UP MO BCe e 6 CYLINDROS)

,,,,, Vendo-a feliz, acp.ele homem mau, m]f E th-ando; ,1;, W™^-^'gg|c a»òrdc presav e ate odiava, começara onde se evolou um perfume dc reyo,

l ,: pfrscguil-a; c nesse dia. aproveitando , folha de papel amarrotado, estendeu-lh a,

ausência de Edgar cio hotel, tivera audácia dc bruscamente repetindo-; *- Anda 1 Le !

quasi

se lazer annuneiar. . .E tu?... ;Que pergunta!,.. Mandei-o por tora

pelo creadó. Não confias cm mim, Edgar?!Klc impacientava-se. quisera sair á procura

(Li outro, castigal-o. proibil-o de voltar. Ida

opuzera-sc, preferindo o despreso absoluto.

Pois não se amavam? Pois não havia uma

mutua e grande confiança.*'Ficara por ahi. a scena da tarde, que o ro-

mancista evocava, olhando os misteriosos olhos

negros. Voltavam as lagrimas. .Alguma

eoisa mais se tinha passado.—•Que ha: perguntou, ainda de pe.

Ousou escrever-me, aqui está a carta, to-

ma-a. le.

Não! recusou, em um protesto violento|Insistiu, amaciando a voz :

• Se eu t'o peço. . .—. lá te disse que não! Seria odioso.

Não sei porquê. Si' eu nada te queroocultar. . .

jtsta situação, assim, torna-se insusten-tavel.

lia um pronto remédio.-¦Qual?--¦A nossa imediata separação.Par?, vóltares para ele?! , A.Não sejas inutilmente grosseiro. Ofen-

des-me sem rasão. Quebrada a confiança, per-de-se todo o encanto. . . Vou-mc embora.

VIDA DOMESTICARevista do Lar o da Mulher

Tentou levantar-se. Edgardcarregou-lhe nos hombros, obri-gando-a a permanecer no leito.

Dá-me a carta.Toma-a.

O romancista rasgou a folha depapel em pedaços miúdos, poz ostlestroços sobre a pedra do la-vatorio, acendeu um fósforo,ateou-lhes fogo. Uma pequenachama logo extineta e a seguir unsfarrapos negros e encarquilhados.

Prompto. Acabou-se.Vem cá, Edgard. Dá-me um

beijo. Agora senta-te aqui, nacama, muito perto de mim.

Quasi maquinalmente, ele obe-deceu. Manoela levantou meiocorpo, encostou a linda cabeça aohombro do amante c, baixinho,em murmúrios que por vezes seperdiam, começou a falar, a falar,em uma iniprimivel anciã de cs-pansibilidade — como quem seconfessa sem nada assistir.

— Eu já gostava de ti, Edgar,antes de te conhecer. Gostava deti através os teus romances, ondeestá a tua alma, tão ricos em sen-timentos e atracção. Quando tevi pela primeira vez, lembras-te?no grande sarau de caridade,amei-te logo por ti mesmo, porqueha muito, não sei porquê, eu teesperava, na certesa de que vi-rias... Mas, nesse momento, euquiz fugir e resistir, por me sabernão digna de ti... Tu tambémgostas-te logo de mim, Edgar?...

Já gostava.Como foi? Conta, conta.Tinha-te visto muitas vezes

no palco.—Porque não ias ver-me, falar-

me, ser-me apresentado?Nem sei...Sei: eu adivinhavas...O quê ?Que nos ligaríamos.Talvez.

Tu quizeste, apesar de tudo.Cedi, combinando-se não se falarno passado, que eu queria e queroresgatar, se a vida ainda me dertempo. Quero justificar-me nasinceridade deste grande amorque te tenho, Edgar. E' quandoaquele homem aparece...

E' a ultima vez, Edgar. Devodizer tudo. Todo o meu ódio, todoo meu despreso. Sobre infame,cobarde... Faz-lhe mal a minhafelicidade... Eu estou doente,oh! muito doente. Porque me nãodeixam viver tranqüila o poucotempo que me resta? Porque menão deixam morrer docemente,como quem adormece, assim, comoagora estou, a cabeça recostadano peito do homem bom que euamo tanto e que tanto mequer ?...

Fecharam-se as palpebras, nodesejo de adormecer embalada nosonho.

E mais baixo, ainda suspirou:Mas amanhã, amiguinho, se-

parar-nos-hemos.Não digas tolices.Eu vou para a província,

para uma aldeia minhota. Tenholá minha mãe. A pobresinha hade perdoar-me e deixar-me mor-rer na casa humilde onde nasci.Assim tudo se resolve...

Incoerências, Manoela! Eunão quero que fales assim, que

_L___ M __¦ ir \\ 'V__Kx\xfl__H_9i B__U__, ' _r '-mm MrMf tmWS - _¦____.# "• fl __r # \J ^ÃXü , ijV-^-B Hfl______ fl 31 ** 1 -MrH X_ TB_____H__flVRL_c^#w£Vflli sàiSSmwSSmmX^ ^_T-a_&I I_^ ,4c?ra\ ¦* flfl ¦__^mmmm^r^ '*r'y'^^9Wt*7tas*? _ P_ *_t>, » V j ___B__m_____________

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KL -J ¦_'x/^_m_É_B_I I

CuuiosiPAnE geo-

i o,--,grapluca: o ura-

sil, ;i Argentina e oParaguay, enfren-tando-se entre o Pa-raná e o Iguassu'.

Em baix »: marcobrasileiro na fron-teira et mi t Argen-tína.

(Pliotos Grofí)

A CASA DAS ANDORINHAS

_^T^^^^^^_B m^^^t^^^^^^JMMLwiMmw^iPra^Ê '* *.'i*"'-*- -fl _h__l_^B> ^______________________________m__i___*i _¦ !__________¦ _i fl ______ ^_^_^_3_K__H_____________________________fl^¦* '_• fl^| ____^___-^__Pfl __ft'"!-"^'^^H***m __^K_Ev"_frf1 H__^__s f~fl B.H—_k_ÉDÉ__i_^_l ___M% -"rt- ________ __-r'!~l __L.-=» __l

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A prefeitura de Campinas póde-se gabar de ter dado ao paiz um exemplo deesthetica e de humànitarismo, adquirindo o velho mercado da cidade paratransformal-o em abrigo dos cento è vinte milhares de andorinhas «pie ceje>

brisarám esse rincão paulista, ao mesmo tempo qne foram decantadas pelaspennas mágicas cie Ruy Barbosa, Coelho Netto, Alberto Faria e outros ,-inpreciosas paginas de carinhosa emoção. • , ¦

Que lindo albergue para as azas, agora que ellas andam tao em evidencia,graças ás gloriosas azas do "Jabú".

SETEMBRO - 1927

I.tvantou-se, vestiu o largo rou-pão de seda malva. Foram atéuma das janelas. Na rua rarea-vam os transeuntes. Um rapa-sito descalço, á esquina, apregoavaainda, em uma lamúria, décimosde loteria.

Olha. disse Manoela, queriadormir nos teus braços...

(> romancista tomou-a e foideitãl-a no grande divan de veludomacio Fechou a luz electrica, sóficou a branca luz do luar, que iaalto. Uma a uma, ia encostandoas janellas. 0 aposento escurecia-

Deixa uma aberta! supplicou.Uma réstea de claridade foi

fixar-se no rosto pálido. Os grau-des bandos negros pareciam maissombrios. Na ramada das arvo-res das praças, continuavam ospardaes a chilrcar.

Julgar voltou para junto <|c Ma-noela.

Puxòu-a para si, beijou-a nosolhos. () acri-dôce das lagrimas,que ainda tremiam nas palpebras,deu-lhe uma sensação de piedade( ternura. Procurou <»s lábios, queescaldavam. Toda a violência doseu amor por aquela mulher tãoextranha e quasi incompreensível,gritou imperiosamente. Manoela,ao principio, aspirou o calor estou-tcante do beijo. De repente, emum repelão. fugiu com os lábios:

— Não! Não! Na boca não!Bem vés...

E mostrava-lhe o lenço aver-mcihado.

Sem a ouvir, ele apertou-amais. éstreitou-a mais ainda,

peito cm peito, coração com co-ração, o respirar de ambos con-fundia-se em um só, em um ritmooíegante. Finalmente os lábios secolaram aos lábios. Ela cerrouos olhos e entregou-se por com-

pleto. Ele não se contentava ema beijar, deliciava-se em lhe sor-ver o hálito vindo dos pulmõesmeio despedaçados, bebendo o ve-neno da morte perpassado pela l>c-U>a condenada de uns lábios es-caldantcs de febre e luxuria...

Quando, tuna hora depois, oluar se sumiu, clareou o dta c oprimeiro rai i de sol, muito riso-nho, entrou no quarto, Manoela,muito pálida, dormia sobre 0 di-vau. CD chapeo continuava nochão, comú uma grande ave ador-mecida. E aos pés da actriz, acabeça deitada em suas pernasenvoltas no roupão de seda malva,o romancista, extenuado pela vio-lencia das emoções, também dor-mia. a boca ligeiramente contraídaem um rictus, talvez sonhando —ninguém sabe o que!

penses assim. O teu mal passará,curado pelo meu carinho.

Não passa. Eu sei muito bemque estou tuberculosa em um graumuito adeantado. O medico jám'o disse. Queria até que eu fos-se para a Suissa.

E irás, se fôr preciso.Já é tarde... O reconheci-

mento do meu estado também con-tribuiu para eu ter hesitado emvir para ti. Que horror, ode poder contagiar-te!

Cala-te...Amo-te e amo a vida — e

sinto-me morrer. Como não que-res que eu chore?

Mostrou o lenço branco, aver-melhado por umas manchas desangue.

Edgar olhou-a com grandetristesa e disse-lhe ao ouvido:

Não quero que te vás...Amo-te.

Faz muito calor. . . Vamostomar uni pouco de ar.

SIMÂO DE LABOREIRO

Por uma caprichosa fantasia dodestino, que surpreendeu os me-dicos, Manoela não morreu. Po-der-se-ia acreditar que Edgar lhearrancou, do fundo dos pulmões,todo o horrível mal. no febril beijodaquela quente noite de Junho. Oromancista, quasi fulminantementeatingido pela tuberculose, morreulogo no principio do primeiro ou-tono, deixando, infelizmente, porconcluir a sua novela Beijos ipiematam, que não seria mais que aprópria historia do seu alucinadoamor.

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SÃO PAULOKua 15 dr Novembro, 35

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MARTI NE LÜISANTOS

Kua 1? de Novembro; 34

LIGEIRAS considerações. natural-

mente, são objecto destas \ linhas,O assumpto é dc palpitante interes-

se actualmente. porque essa c umadas moléstias verdadeiramente emíòci.».

K' e<»m grande receio ou, digamosmesmo - com real pavor quc nos to-•los ouvimos fallar de "pynrthéa" .

ímaginc-se a gengiva toda sangrandoao menor contacto, suppurando e porconseguinte, communieando á bocca umcheiro característico verdadeiramentedesagradável. E <>s dentes tal o des-moronar de lindo edifício em ruínasabalados e expellidos um quadro pa»voroso e desolador!

(i assumpto ultimamente tem sc tor»nado muito cm evidencia, devido talvezao freqüente numero de casos obser-vados.

A pyorrhéa alveolar está entre asmoléstias ditas modernas das quaes sefalia constantemente e com grande in-sistencia.

Será que antigamente os casos fossemem menor numero.'

\ .unos descrever a moléstia em li-Ilhas geráéSi afim dc que os leitoresd«- "Vida Domestica" possam fazeruma idéa sobre os seus syniptòmasprincipaes assim como tomai as pre-t auçÕes necessárias.

Segundo a phase da moléstia a"pyorrhéa", apresenta-se com os seuscaracterísticos mais ou menos nitidqs.

l-'.' porém bastante uma simples sus-peita paia justificar de sobejo umavisita ao dentista paia exame ente-lioSO.

O mal atalhado e fácil 'le remediar.A gengiva no inicio da pyorrhéa,

torna-se vermelha, sangrando com fa-eilidade. Alguns dentes de prefe-íeiieia incisivos e molares, ficam sensi-velmente abalados.

Ha uma espécie de sensação de for-migamèntOi O doente tem a impres-são que existe entre os seus dentesum corpo extranho procura ferira gengiva para que sangre e alivie.

Isso quando ha tartaro em abun-dancia aliás a fôrma mais commum.

Quando existe infiltração calcarea doligamento dentário por influenciados mesmos agentes que determinam

ODONTOLOGIASUGGESTÕES SORRP. ASSUMPTOS DENTÁRIOS

CONSELHOS U T 1:1 S E I N D IC A Ç Ô E S..

A PYORRHÉA

deposites cm outros órgãos, a marchaé mais lenta e não se apresenta comsymptomas tá-: alarmantes.

Os .lentes começam a apresentai-se abalados sendo que uns mais do

que outros.Temos mesmo mintas \ezrs a un-

pressão de que a moléstia apenas existeem um otl dois dentes que se apresen-tam mais aífèctados.

Pela pressão suite o pus. Ha sensa-

ção de dor pêlo frio e quente o ha-Ht.» e fétido. Um symptoma, verdadei-lamente acabrunhador na moléstia e o

deslocamento dos dentes anterioresprincipalmente esses que se proje-ctam para a frente .- se torcem.

Para quem <>s tinha em posição liar-moniosa e bem triste vel-os expedidose desviados.

Mas porque a pyorrhéa: Ets a per-günta que occúrre logo aos amáveisleitores, ao pensar nas conseqüênciasdesoladoia' da moléstia.

Kespondamos com simplicidade es-

quécetído o grande numero de theortas, de opiniões sobre o assumpto.

Não cabe aqui naturalmentea citação de auetores e sim a sinceraintenção «le elucidar, de apresentar comclareza essas noções tão necessárias.

A pyorrhéa segundo a opinião damaioria dos autores assim como aexperiência e observação de grandenumero de casos, é devida principal-mente a diathese artbritica arthri-tismo, isto é. a má eliminação, eliiiu-nação defeituosa trazendo como re-sultado a formação de depósitos queirão, naturalmente, perturbar a nu-Irição dos dentes.

Um excesso de saes mineraes pro-vocará a escleróse do ligamento den-tario.

A doença é pois em primeiro logarde natureza geral pelo mau íunecio-namento dos órgãos incumbidos da eli-mi nação.

Posteriormente é que surgem as in-

flitrações microbianas dando origema iníecçâo local, pela mesma rasão queno diabetes muitas vezes apparecemfurunculos quc apressam em geral amarcha da doença.

Aliás a origem é idêntica.Assim sendo em primeiro logar deve

ser instituída rigorosa medicação inter-na e regimen dietético para o arthri-tismo e suas múltiplas complicações.

Abstenção de canie. bebidas alcooli»cas. fumo e comidas excitantes.

Internamente o doente deve usariliininadoies adequados, variando devez cm quando de um para outro.

1..lealmente e preciso combater a in-fecção que se formou nos álveolòs, as-sim como remover os depósitos exis-tentes, dissolvendo-os e retirando-oscom instrumentos próprios.

Fazer a antisepsia com medicamentosefíicazes afim de dominar os micróbios,conseguindo dessa fôrma que cesse asuppuração e que os dentes se solidifi-quem novamente.

No combate á iníecçâo a vaccina au-togena, isto é, preparada com o pro-priu pus do dente - é de effeito ma-ravilhoso em certos casos.

A pyorrhéa portanto é uma moléstiaperfeitamente curavel. A infecção lo-cal existente na bocca, com tratamentoefficiente desapparece. Resta prevenira reincidência ou por outra a continua-cão da causa geral. K1 preciso conse-guir que os órgãos incumbidos da eli-mutação de dejectos e impurezas vol-t<'in a funcciohar normalmente. Emconclusão que, o (pie se denomina"eleminaçáo" se faça completamenteno organismo. Uma creança não soffrede pyorrhéa —- eu aliás nunca vi. Po-dei á naturalmente soffrer por uma ex-cep.çãc- - caso rarissimo.

Mas em geral a eliminação nascreanças é perfeita. Nunca ouvi fallarque um "gury" tivesse retenção deácido urico.

As creanças correm, transpiramfazem muito exercício. Movimentamtoda: as articulações e todos os mus-culos trazem o organismo em acti-vidade con; harmonia de funeciona»menti de todos os orgaos.

O sangue circula com mais forçanái ha formação de depósitos o qucnão serve, é regeitado e eliminado.

Paçamos de conta quc ainda somoscreanças. tenhamos a nossa hora derecreio. Vamos pular, correr, transiu-rar c sobretudo movimentar todas asarticulações.

Quem continue sempre a praticar• im sport, será sempre ágil, terá sem-pre juventude, evitará que certos de-; ositos sc formem e por conseguinteaddiará o mais possível a phase cha-mada da ve!hic< .

A pyorrhéa é pois já um symptomadi- envelhecimento precoce emborasi ( indivíduo é moco.

Ha pouco tivemos a photógraphia deum norte-americano que aos 70 annosainda joga tennis todas as manhãs.

Aqui entre nós quantos são os quedepois dc certa edade continuam çui-dando do bom íunecionamento dc to-dos os órgãos, pela pratica dc umsport? Km geral enchem-se de im-portancia acham que fazer exerci-cio, já não é próprio para elles en-tendem que sport é só para os jovens.

K' preciso reagir. Devemos-nos con-siderar moços emquanto ainda formoscapazes de correr e dc pular. Assimmesmo aos 70 annos não soffreremosabsolutamente dc pyorrhéa alveolar.

Adhemcr F. de Sá Rego

NOTA - As consultas para estasecção devem ser endereçadas pararedacção dé "Vida Domestica".

Gollega de S Paulo encontraráa descripção dos processos na pag. 2/0de Jhonson

"Principies and practiceot filling teeth".

Coelho e Souza dedica tambem pre-cioso capitulo ao branquéamento dcdentes, onde descreve os differentesprocessos.

Usamos dc preferencia o "pyrosone"

em curativos cobertos com cimentopròvisoric durante -M ou 48 horas.

VIDA DOMÉSTICARevisto do Lar o da Mulher

Naso-pharingite — E' uma in-fecção freqüente m> lactante. Es-te começa a espirrar, a müeosanasal segrega inucos, a inspecçãoda garganta revela vermelhidão ea língua acha-se saburrosa. Ainappetencia sempre acompanhaestas infecções. O reflexo para ointestino, manifesta-se muitas ve-zes com evacuações.

A inquietude, insomnia. e febrese apresentam igualmente.

A naso-pharingite é a causamais freqüente de febre no la-ctante, infelizmente devido ao es-tado da língua e ás evacuaçõesfreqüentes é quasi sempre tornadapor in fecção intestinal, sujeitando-se a creança a dietas rigorosas. Oregimen alimentar não precisa sermodificado, basta reduzir umpouco as quantidades e admiriis-irar água de Viehy nos intervallosda:; refeições contra a sede emconseqüência da febre. Esta pôdeser combatida por banhos ou en-voltorios. Em cada narina deita-se 2 gotas de óleo gommenolado a5 "|", 2 a 3 vezes ao dia.

Otíte média ehronica suppurada— O corrimento purulento, mui-tas vezes fétido do conducto audi-tivo, não é muito raro em crean-ças. Geralmente é a propagaçãode uma naso-pharingite ao ouvidocpie communica com a garganta,apoz um tubo, a trompa de Eus-tachio. E' necessário examinarsempre as amygdalas (favos) ever se estão augmentadas e veri-ficar se a creança respira bem pelonariz com a bocca fechada. Casoa respiração msal apresente diffi-culdade ehronica ou as amygdalasestejam grandes e sobretudo su-jeitas a inflamações repetidas(anginas) é necessário antes detudo mandar por um es-pecialista de garganta. Quandonada disto houver, o tratamentomais efficaz consiste em deitar noconducto auditivo, pela manhã e ánoite (com o conta gottas) 2 got-tas de água oxygenada Merck,collocando-se a creança deitada delado.

Assaduras — Eczcmas da face— Existe um typo de lactante, emque as menores irritações da pelle,suor, urina, determinam macera-ção da pelle; assim as dobras dasvirilhas, as axillas o sulco por detraz da orelha, nelles se apresentairritado, vermelho, inflaminado.

Em taes creanças não raramentese encontram uma descamação dapelle da maçã do rosto e eezemasno couro cabelludo. Estes lactan-tes são geralmente nervosos e mui-tas vezes têm o apparelho diges-tivo ou respiratório sensível. Estapredisposição para irritações dapelle e mucosas, é chamada diathe-se-cxüdátiva.

O melhor tratamento para taescasos, consiste nas applicações de

MPDIC1MA DOMESTICA

ENSINAMENTOS AS nÀES

Do livro om preparo "GUIA DAS MÃES" do Dr. WittrocU(Edição de "Vida Domestica")

rP.KTUKhACÒRS F-RF.QUF.NT^S DA SAÚDE HA . K^ANTA

raios ultra-violcta. Como trata-mento local, recommenda-se apommada de precipitado amarellode mercúrio.

A causa do apparecimento des-

balho do parto, nas mães «pie temcorrimento vaginal. Para evitaresta seria aí fecção, que pôde le-var até á cegueira, é necessárioque as mães exijam da parteira

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Maneira correcta de segurar a creança de menos de 6 mezes, paraevitar deformação da columna vertebral.

tas manifestações nas creançaspredispostas, é o leite e sobretudoa gordura deste; convém por con-seguinte muito cedo passar parauma alimentação mixta.

Conjunetivite (Inflammação dosolhos) — E' muito freqüente nosrecém-nascidos, causada pela in-fecção gonococica, durante o tra-

que logo apoz ao nascimento, deiteem cada olho da creança. uma so-lução de protargol a 2 ";". Façoesta recommendação. porque infe-lizmente não se lança mão destamedida.

Uma vez estabelecida a doença,recorra-se sem perda de tempo aooceulista. A limpeza do puz comum algodão embebidò em água b'ò-

DR. WITTROCK (Dos HospiUics de Berlim)Especialista em doenças das crianças

URUGUHYHMn, 22 - Deis 3 ás 0 horas da tarde Tel. Central 952

NOTA — Qualquer consulta sobre regimens alimentares ou doençasdas creanças poderá ser dirigida á redacção de "Vida Domestica .

SETEMBRO - 1.27

ricada (sem atlrito) «le hora emhora. de dia e de noite, é a con-diçâo básica para evitar a esta-gnação do puz. «pie pôde perfil-rar a cornea. Alem da limpezarigorosa, convém deitar em cadaolho da creança 2 gottas de umasolução de Protargol a 2 ' ". duasvezes a«» dia. diariamente.

Somo {Já começo > \. uniamanifestação freqüente nas classes,-m que ha pouco asseio; geral-mente e transiuittida ás creançaspelas empregadas. Apresenta-sesob a fôrma de pequenas bolhascomo cabeça de alfinete, segre-gando um liquido claro, «pie se en-contra entre os dedos, nas nade-gas, nas partes lateraes do thorax.e do ventre (> característico prin-cipal é a cotnichâo, (pie torna ascreanças inquietas e «pie se aceen-tua. sobretudo á noite, com o calordos cobertores .Em muitos casosa sarna não é mais typica em con-seqüência dos arranhões pelasunhas «pie ferem a pelle. Deve-sesempre desconfiar da mesma,quando ha grande comichão napelle «• pequenas bolhinhas.

O tratamento consiste em es-fregar «» corpo todo, inclusiverosto, cabeça, mãos c pés. comMitigai Hayer. quatro noites aseguir. Banhar a creança c mudartocía a roupa do corpo e da cama.

Feridas (Impciigcns) — Im-petigo contagioso, são pequenasferida- do tamanho de um nickelde 100 réis. coberto de uma crosta.«pie pela côr se assemelha ao mel

A impetigem é muito freqüentenas creanças sendo quasi semprecontrahida de outras ou innocula-da directamente pelas unhas, nasaffecções pruriguinosas, (comi-chão) como a sarna, ou em segui-da a picadas de mosquitos.

Injecção umbilical — \'os casosem «pie se empregam pomniadas,curativos Imundos «>u se molhao cordão umbilical na água dobanho nos dias (pie se seguem aoparto antes da queda do mesmo,acontece que a sua nmmmiíieaçãoe «pieda retarda «• depois segregaainda um liquido, ou sangra livre-mente.

Par;1 prevenir taes infecçõesconvém apoz ao primeiro banho dacreança. depois do parto, se collo-(pie um curativo secco com Der-matol e se deixe este até á «piedacompleta do cordão ( 7" dia) e quenos banhos «pie se dá á creançaantes desta época se evite de mo-lhar a gaze e o cordão.

Caso a ferida umbilical sangrelevemente ou segregue liquido, con-vem deitar 2 vezes ao dia J gottasde água oxygenada Merck, pura.com o conta gottas e protegei-acom gaze esterilizada. Recom-mendavel é sempre «pie fôr pos-sivel, appeíar para o médico.

^^1 || A r^ A O IVilÂCTC' Pel° Dr' Wittrock (Dos ljosP'u,cs cic Berlim)VjlUIA UAw IVIr\tw Livro indispensável a toda mãe «>;i futurei mãe.

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WÊ^^^^^^ I

SETEMBRO - 1927

AO desembarcar em Portugal o brasileiro nâo

tem verdadeiramente a noção de achar-se <-m

uni paiz < strangeiro.

Apparece um carregador iiortugucz para tomar

emita da nossa mala; o mesmo nâo acontece na Cen-

trai c no Cács <1" Puto?

Tratamos a condução an hotel com nm "chattíícur"

portuguez; a maioria dos '•chaufícurs" do Rio «I.-

Janeiro não é de pottuguezes?

No hotel o porteiro, a criada, o "garçon" são por-tuguezes; qual é o hotel do Rio (pie não está cheio

de empregados lusitanos?

Outra coisa: em Portugal o nosso cérebro não tem

a fadiga «Ia expressão em lingua estranha. Continua-

ntos a falar com a mesma naturalidade com que o

fazemos cm nosso paiz.

Quando mais tarde me vi cm outros paizes, sohre-

tudo nos tle línguas germânicas, é que pude avaliar

bem a importância disto.

K" verdade que o brasileiro ás vezes não se faz

compreender hem.

Comprei uns cartões postaes em Coimbra e quizenvial-os para o Hrasil.

O Hae.ieker dizia que o correio ficava perto do

Mercado c. passando por Ia. eu tinha visto umas

construcçôcs e nada de Correio.

Perguntei ao caixeiro da papelaria:Onde fica o correio?Onde fica o rio, respondeu elle. Aqui á direita,

nc fim desta rua.

Elle pensnva que eu estava perguntando peloMondego.

Freqüentemente, conversando com algumas pes-

soas eu era interrompido pela expressão:

Diga...

Eu tepetia o que tinha dito e abi então era com-

preendido.Uma cisa que nos fatiga um pouco c o trata-

mento .le V. Ex. quando se fala a pessoas «le

cetta dtstincção.

Com o nosso habito de só dar Excellencia ás altas

TOURISMOIMPRESSÕES DE PORTUGAL

Elles acharam graça e afinal acabamos combi-nando: tratetno-nos assim; nós somos brasileiros.

Não deixa de ser útil falar-se á portugueza, sobre-

-¦'-•¦:

1^IP^tf.*:.-»:

¦¦¦W^rflflflflflflB V^"*^i^ flfl ** '"''/"'^ftial'

fllZmma,, §*sz£zr, . ». ¦¦ • ? EiflBS:fl-PSftsv.-' ^» •1 ¦ - -*' *. zytvHli!l" *^ m» -**j^B^flBfl» ^^^jIpí nf''

&^KÊ2!^flML*A tm\mm* mÈA

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mfrA JmW¦ flo.^ - m^Lm mm*Bfl^^B ^Amm*9' *^^* flflBt ,lti «-flflm-mYmw tàr*-.'! *mr fll fl"ftl mmY^^mwM' i*^ "^T-* WW\Z

MMmmM-imm^m mmmM Wi-HK.' flflfl BBmH m^F-'r'Bfll ^rfl lfft-''*i m

flflaflu. "yKSS ?T^^t-W^^ * iL-Étí^ « iírV^ • MmmPlm\ ''^Sr* l->"rj{*I.'"**r't',^--r-lr-" '^rXfM-r .v3^-*

O lindíssimo escadorio e templo do Bom Jesus

do Monte, na cidade de Braga, a Roma

portugueza.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

A's vezes o Irem pára (o irem não, 0 comboio,

«'• preciso não esquecer que estamos em Portugal)

c a gente vae olhar o nome da estação c ve:"Caxias".

IS á nossa memória vem a figura épica do grandemarechal, consolidado! do Império.

E* muito commum, sobretudo cm o Norte, ver-se

em prédios uma placa de ferro esmaltado, com a

bandeira auri-verde e o letreiro Propriedade bra-

sileira.Ate já se vendem taes placas nas lojas de ferra-

gens, o que mostra que o seu consumo não é pe-

queno.Em Lisboa as recordações do Hrasil são minto

numerosa;-. A toda hora se vêem pelas ruas os le-

treiros "Brasil", "Rio de Janeiro", em bondes.

São duas praças que servem de ponto terminala duas linhas.

II.- uma praça Affonso Pena.

ti nome foi dado por um movimento desta senti-

mentalidade luso-brasileira, quando morreu o nossovelho presidente,

Hoje cm dia talvez nem os moradores da praçaconheçam a personalidade de que se trata.

Numa tasa do Chiado está uma grande placa m-dicando que foi ali que nasceu Manoel Antônio

Barroso, o almirante vencedor da batalha do Ria-

chuelo. Portugal não quiz deixar de reivindicara parte que lhe cabe na gloria de tal feito.

São freqüentes as casas que vendem productosbrasileiros: café, goiabada, etc.

Apesar dos annos decorridos o escudo ainda nãosobrepujou completamente o mil réis; fora de Lisboasobretudo.

Os preços das coisas apparecem indicados aindacir. mil réis. A's vezes a gente vae lazer um paga-mento ou quer saber um preço c, estando com oespirito preparado para escudos, logo ao principio não

percebe direito o preço em mil réis, que faz coníu-são com o nosso dinheiro.

A circulação metálica é relativamente restricta,de modo que os pequenos valores de dez e cinco

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A' escuerda- a entrada maravilhosa dessa filigranada jóia manuelina, a Egrcja dos Jerpnymos em Lisboa

A- 2Z ÍE»»- P.1.CC H0..1 . J»rdinS. do Bussaco, construido om puro cs.y.o n»„ueh„o.

autoridades, muitas vezes em conversa com pessoas

distinetas eu deixava escapar um "Sr. de que

ininiediatamente pedia desculpas.

Fii a viagem no rápido Porto- Lisboa em com-

panhia de um casalzinho de brasileiros, criados em

Portugal.Para lá tinham ido pequenos, criaram-se lá, ti-

nham-se casado na véspera e seguiam para viver no

Brasil.No começo era um V. Ex. para cá, um V. Ex.

para lá.Conforme o meu costume, de vez em quando eu

soltava um o Sr., a Sra.

tudo com •'chaufícurs", carregadores, empregados de

trens, caixeiros de loja.Não só nos fazemos compreender melhor, mas

também evitamos a exploração de que em toda a

parte é sempre victima o estrangeiro.De vez em quando eu era apresentado a um

patrício meu. Era um cavalheiro com típicas feições

portuguezas, com sotaque portuguez; mas que fazia

questão, tinha orgulho de se dizer brasileiro. Tinha

nascido no Brasil, tinha interesses, pretendia mais

cedo ou mais tarde voltar. Eram curiosos estes

brasileiros.Muitas localidades portuguezas teem nomes iguaes

aos de localidades brasileiras.

centavos (um tostão e cinco vinténs, como diz. o

povo) são etn notinhas que de tanto passar de mão

em mão ficam num estado lastimável.

Ma Pámpilhbsa, importante centro ferro-viario en-

tre Lisboa e Porto, tive oceasiâo de assistir a uma

scena altamente còmovedora.Minutos apôs a parada do trem ouço uma ber-

varia tremenda, eram vozes de mulher e de crianças.

Eu estava lendo mas não pude continuar a lei-

tura. Tive desejo de saber qual seria o motivo da-

quella gritaria, não por me agradar o soffrimento

alheio, mas para melhor me apiedar delle.

De accordo com o meu systema, nada perguntei a

ninguém. Em viagem eu procuro não dirigir a

VIDA DOMÉSTICARevista do Lar e da Mulher

SETEMBRO - 1927

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palavra a ninguém; é a melhor maneira de evitar dis-

sabores ou cacetadas.Mas, se ha curiosos reservados como eu, ha tam-

bem curiosos intromettidos e um destes perguntou

para alguém de fora porque é que aquella mulher

chorava tanto.

E' porque o seu homem vae para o Brasil, res-

pondeu o informante.

Nestas vozes de Brasil eu saltei para ver.

O homem, um camponio de uns trinta annos, des-

calço, com uma trouxa do lado, cabisbaixo, á porta

da carruagem (o vagão); ao lado delle uns compa-

nheiros.Debruçada num muro a mulher cobria com as

mãos o rosto; duas criancinhas agarravam-se-lhe

nas saias.

Senti que o nome do meu paiz estivesse associado

a uma tão grande dôr.

Quantas scenas como aquella não se passarão

constantemente em todo o Portugal?O noite de Portugal é mui differente do sul.

Domina o regimen da pequena propriedade.Faz gosto vêr, de Valença do Minho a Coimbra,

o intenso aproveitamento do solo.Eu, habituado a percorrer kilometros e kilome-

tros desabitados e incultos, fiquei admirado.

Lotes e mais lotes, com suas casinhas caiadas de

branco, com suas separações de pedra, todos cheios

de plantações de videira. Campos e mais campos

de cereaes.

Boas estradas de rodagem por onde desusavam

carros de bois, semelhantes aos nossos (pudera

não, pois os nossos foram criação de portuguczes).Tinha ás vezes a illusão de me achar em S. Paulo

ou Minas.

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Portugal <"- um pai* de pinheiro*'. Poi toda a parte

pinhaes; o mais importante delles é •* Pinhal Kcal.

mandado plantar por D. Diniz. cerca de Leiria.

Tem cem lotes, separados por largas avenidas.

Cada anno se coita um lote, de modo que ao che-

gar-se ao ultimo lote, já o primeiro está cente-

nario.Xo interior ha nma rede ferro-viária, um serviço

especial de vigilância, um de incêndio, etc,

0 Sul tem outro aspecto; já se veeiu terrenos in-

cuitos. Apparéce com mais freqüência a figueira,

mas são figueiras mommièMaes, arvores que nao

arbustos.Nâo deixa de ser risonha o Sul com suas casinhas

brancas com uma chaminé interessante. E' muitobonita a orla que vae de Faro a Vila Real de SantoAntônio c muito bonita,

As velhas igrejas são tão parecidas com as nossas,

Aquelles bancos de azulejos, aquelles claustros dosnossos conventos são taes quaes os daqui. Congo-nhas do Campo é uma copia de Nt.ittosit.hos e do

Bem Jesus de Braga.

A terra é alegre, batida por uni sol ainda forte,embora menos do que o nosso.

Ar phisionomias, os costumes nos são familiares.

Tudo concorre paia nos dar a impressão de nao nosacharmos no meio de extranhos.

Estamos no Brasil, com a differença que aquisempre ha mais portuguezes <lo que lá.

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SETEMBRO - 1927

VIDA DOMKSTICARevista do Lar e da Mulher

OS MODERNOS PROCESSOS DE CURA

APhysiotherapia, isto c, «> tratamento

pelos agentes physicos, o a ultimapalavra scientifica em relação á gàr-

^anta, ao nariz e aos ouvidos, por serumn "região <lo eleição", na própriaphrase textual do Prof. D'Arsonval, amaior autoridade em alta freqüência.Basta empregar duas espécies de agentesphysicos-: a Alta freqüência ea Luz So-lar, em suas modalidades dos raios ultra-violetas e os infravermelhos, originadosem lapadas especiaes.

\ Alta Freqüência é nma fôrma deelectricidade, igual á corrente alternativada nossa Üght, produzida por appare-lhos especiaes para a therapeutica. I'.' aradio-phonia applicada á medicina comos mesmos detonaclores, etc. < >s appa-relhos modernos são tão aperfeiçoados,como o que possue a minha clinica, quenão podem fazer mal ao doente, aindamesmo que por qualquer motivo se de-teriorassem porque o dispositivo D Ar-sonval põe o doente fora do curto cir-cuito. fcste meu apparelho. moderno epossante, tnn <iua> applicações, ambasde Alta Freqüência: a de alta tensão(60.000 v. ). qne se retira do solenoide(desta gaiola que o sr. ahi vê I e a dia-thermia, a de baixa tensão perfeitamentedosada por meio de nm amperemétro.

\ Alta Freqüência com alta tensa»»tem nma efficacia therapeutica tiradado> maus. ei feitos phvsiologicos especiaes,que são fortemente accentuados. I emnma acção microbicida e portanto, apro-veita muito nas sinusites suppuradas, noseezemas c stippurações <1" ouvido ex-terno.

Tem acção múltipla sobre as secreções,sobre a nutrição local, sobre a dor, por-que é calmante vaso-constrictiva, e alta-mente descongestionante; por isso osseus effeito- se fazem sentir admira-velmentê sobre certos casos de zoadas ede surde/, ate bole considerada incurável,

;\ i>iivsi(')'iiii:Rni>in r.spiicini.isnDn

Poi ter sahido um clichê truncado o troca deoutro, na entrevista que nos concedeu o Prof.Francisco Eiras, reprodu/.imol-a no presentenumero perfeitamente em ordem com as photo-graphiac da bella installação de sua Clinica dePhysiothcrapia Espcciallsada para tratamentoda: affecções da garganta, nariz o ouvidos, á

rua S. José n. 61.

como a otosclerose na surdez dos moços,e pela mesma razão, no tratamento doozena, considerada esta therapeutica'•como de nm resultado ainda não obti-do com outro qualquer meio de acção .

A Diathermia tem dois ef feitos oppos-

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Professor Francisco Eiras

tos. a diathermo-penetração onde se des-envolve de modo, sui generis nos pr<>-prios tecidos orgânicos, um calor suave( profundo para a cura dos estados cat-tarhaes chronicós da garganta e das si-nusites. Nas otites médias, na sua tor-ma da.s çoncreçôes do ouvido médio, adiathermia tem uma acção fundente atehoj( desconhecida. Como a diathermiatenha um effeito sobre as glândulas desecreção interna, como a thireoide, no

pescoço, ella possue uma virtude cura-

tiva sobre o papo e sobre o organismo emgeral, que se reflecte sobre outras glan-dulas eomo o ovario em dysfÜncção.

Traz uma bonificação do systema ner-voso, e engorda facilmente o doente,como pode regularisar a nutrição dosgordos, fazendo-lhe perder o peso mor-bido, emquanto modifica e cura os esta-dos inflaminatorios da larvnge e pha-rynge. Quer dizer com isso que a curadas affecções gutturaes com a diáther-mo-penetraçao, força a reacção benéficade todo o organismo. Actuando sobre oestado vascular, e de infécção, ella con-scíítte também resultado sedativo sobreas mais terríveis nevralgias faciaes. ()outro effeito cliatliermico é o cirúrgicoonde hoje conforme o próprio dizer doultimo congresso de cirurgia de 1925. seestabeleceu a conclusão de que é o "único

remédio o melhor tratamento do câncerda garganta" ( Dan M/Kenzie) inclusi-ve dos lábios, da língua, amygdalas, etc.

E' uma cirurgia rápida onde não hauma. gotta de sangue, nem infécção, nemdor. nem shóck operatorio porque mes-mo com rápida anesthesia. a operaçfio seexecuta em segundos. (Bordier).

Com as faíscas obtidas pela alta fre-quencia se consegue uma série de resul-tados therapeuticos apreciáveis, sem dôre sem choque porque a alta freqüêncianão tem faradisação (choque electrico),sobretudo nos tumores de sangue, papi-lomas, angiomas. etc. e para a cura ma-gnifica, ideal mesmo, das hypertropliiasamygdalianas e das amygdalites pulta-ccas, com ou sem abeessos — onde a fui-guração abre a crypta, desinfectà, reduza amygdala e não doe nem sangra, nemse conhecem accidentes operatorios atéhoje. Basta ler a vasta bibliographia,quer a da Norte America, quer a euro-péa, sobre o assumpto "que o especialistanão pôde ignorar porque oecupam estesmethodos lugar cada dia mais considera-

Gabinete de cramo ondocavitario c das operações

sangrentas da especialidade, com os mais modernosapparelhos do gênero

CLIrilCn DO

Professor Francisco EirasRua S. José, 61

Gabinete de Alta Freqüência. O possante apparelho de

Koch-Sterzel para diathermia e o solenoide de alta tensão

para a cura do ozena, oto-sclerose c das amygdalites.

VIDA DOMKSTICARevista do Lar e da Mulher

vel". (Prof. 0. Portmann, de Bur-deaux).

O outro meio de physiotherapia, quea minha clinica emprega, é a luz solar ar-tificial. Para is.so, é preciso ler o enthu-siasinu que se observa nos mestre^ alie-maes. Nos casos de otites agudas cat-tarhaes ou süppuradas, de otites exter-nas com eezemas do condueto, das siriu-sites agudas, a acção dos infra-vermelhosc formidável, trazendo um beneficio por-que se pôde estabelecer que, sendo de-morada e bem feita a duplicação, n.abmais se precisará da cirurgia para^ essescasos agudos. As estatísticas de Vi.enna,dc Leipzig, do Dr. Gemach, do Dr.Oeken, etc. chegam aos centos por cen-tos dos casos. Os infra-vermelhos. tam-bem, são muito aproveitados para os in-fartos dos gânglios do pescoço nas crean-cas escrofulosas e adenoideanas, e poruma technica original da minha clinica.com resultado muito animador nas otitesmédias süppuradas chronicas, nas quaesainda emprego também os ultrâ-viólétasda lâmpada local de Krornayer.

Èis o que o meu bom amigo deseja sa-ber, parece-me. Entretanto, para a suabisbilhotice jornalística devo responder-lhe que esse pantheismo curador não écontra a cirurgia. E' o especialista mo-derno altamente apparelhado. Diagnos-tica a lesão. Acompanha-a. todos os dias.Modifica o agente em dose e em espécie,conforme a marcha diária da cura. Nomesmo dia pôde fazer duas applicações.

ou nenhuma fazer, depende do estado dalesão observada, no momento, pela te-clinica especial; Por isso, os espcciahs-

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Lâmpada de raios infra-vermelhos para irradiação

solar dos adenopathias do pescoço com o poderirradiante de 2.000 vellas. Para as otites, sinusites,

anginas agudas é de effeito rápido e cfficaz.

tas clínicos, em seus respectivos cantões.são os mais indicados para esse emprego

phvsiõtherapico. Assim o comprehendoeu', tanto (pie não taco applicações dc

SETEMBRO - 1927

outras especialidades porque não as co-nhéço. Agora a coisa mais importantepara saber: Não se pôde applicar a phy-siotherapia com a displicência de «^ ou 4horas de consultório para muitos doen-tes. K' preciso fazer como fazemosaqui. ( ) dia inteiro, quasi uma hora paracada doente Porque as applicações er-radas, são a destruição deste mcthodomoderno e maravilhosamente efficaz. ( >lemma básico, mostro-o, aqui. neste livromagistral: Hão obter o evito esperadopor não-haver seguido a risca as prvscri-pções, c coisa de que se não deve culparo mel li od o.

— Termina-nos agora uma pergunta:em outros meios naturalmente já se temusado com vantagem dessa therapeutica :

— Pois não. Somente entre nós essa the-rapeutica é considerada como novidade.\a Europa e Estados Unidos já entroucorrentemente entre os meios heróicoscie que a minha especialidade lança mãopara a cura <b>s seu> doentes. < ) que se>óde obter com esses meios é coisa ver-dadeiramente impressionante e assimmesmo m'o tem deixado perceber <•grande numero de collegas que, desço-nhecedores da especialidade, me temhonrado com as -nas visita--. Quantoaos nossos oto-laryngologistas, estúdio-sos e adiantados como são. não tenha <»sr. a menor duvida de (pie. em breve, te-rão adoptado tudo que tenho aqui. Gnesse dia terei •» maior prazer da minhacarreira ^cientifica.

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jardim maravilhoso, situada emCorréas, ;i -" minutos apenas dePetropolis. a nossa linda CidadeSerrana, c onde está surgindounia extraordinária e lindíssimacidade.

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O ideal na vida: Possuir um "bungalow" como este nos terrenos do Parquedo Castello de S. Manoel, de Corrêas, nesse aprazível e maravilhoso scenanode montanhas arborisadas e várzeas floridas, aspirando o ar puro e fagueirodos campos, tudo contribuindo para o feliz prolongamento da nossa existência.

PARQUE SÃO AiiNOEL^ A\ CORRÊAS

nas suas linhas elegantes e moder-nas. muitos e lindíssimos bunga-lows como este de que damos gra-vura c que fica próximo do pit-toresco Castello de S. Manoel edas hcllissimas propriedades dosconhecidos capitalistas: srs. Mar-colirio Ribeiro de Carvalho. L.Silva, Adhemar Leite Ribeiro,Edgar Ferreira, Antônio Duarte1'into c outros.

Felizes aquelles que podem fa-zer construir no Parque de SãoManoel, de Corrêas uma residemcia de verão, onde na quadra esti-vai. gosarão as delicias de umclima ameno, no decôr grandio-so desse local privilegiado pelanatureza e embellezado pelo ho-mem.

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O COMMERCIO DE JEQUIE', NA BAHIA-- Sede da importante firma

Martins & Filhos, um dos mais sólidos estabelecimentos commerciaesdaquella praça.

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Uma fileira de automóveis inaugura a estrada Paranaguá-Praia. Sao 26kilometros em tres rectas. A Praia, onde se acha em construcção a Villa

Balnearia, tem 60 kilometros de extensão.

VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

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Ac alto: Senhorita Baptista da Silva, da melhor sociedade de Cambucy, no

Estado dc S. Paulo, filha do sr. Oscar Baptista da Silva, tabellião do 1.cfíicic naquella lecalidade, e tres interessantes crianças, que ja apreciam »s

paginar illustradas da "Vida Domestica", de que scus progenitoivs sao leito-

rer hahituaes São elles, o travesso Antonico, fíiho do sr Antônio Dias 1 ei i a

c d. Petita Terra; a robusta c ihteressantissimà filbinha do estimado com-merciante Arlindo Terra Sobrinho, e Enitl, uma graciosa pequenita, filha Jo

£-. Euripedes Costa, escrivão da Collectoria Federal, todos de Cambucy.

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'ímJmAmVT^Êi Iam wMa \ ' /i I Ikj

Diplomadas no Grupo Escolar dc S. Mathcus, cm Juiz de Fora, onde seacham a directora, dona Isabel Bastos de Oliveira, a professora dona Maria

Adelaide Peçanha e o paranympho dr. José Martinho da Rocha.

SETEMBRO - 192.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

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Ni onli.CQ matrimonial de Annita Marques do Valle e Luiz Ramos

Soares, effectuadò a 28 do me/ findo

O applicado alumnodo Instituto Nacionalde Musica, Enrico Na-zareth Nogueira, diplo-mado no corrente annoem theoria e solfejo Valina, a irrequieta e en-

graçada filhinha do casal

Waldemar Gonçalves.

Dylma Vieira, robustae interessante creançade um anno, filha es-tremecida do sr. La-fayette Vieira, com-merciante em Macahé

e Sra. Zeny Vieira.

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VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

SETEMBRO - 1927

Inauguração do Serviço de Transportede Carnes lierdes nos Subúrbio

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Ao alto nos medalhões: os srs. Júlio da Rosa Furtado, Álvaro da Costa Perpetuo e Antônio de Souza Pamplona, sócios da Im»

FÜrSdo TerSSuoA Cia. Em baixo: um aspecto da solemnidade no momento em que o dr. Clement.no Fraga, direetor geral do

Departamento Nacional de Saúde Publica desatava a fita para dar sahida aos autos-caminhoes

CONFORME

a imprensa divulgou, foram inaugurados no dia 23 de Agostoultimo, os serviços de transporte de carnes verdes para os subúrbios dafirma

'Furtado, Perpetuo & Cia., procedente do Matadouro Modelo^ da

S. A. Frigorífico Anglo, de Mendes. A solemnidade teve como acima se ve, a

presença das altas autoridades federaes c municipaes. Coube aos subúrbios r«se

melhoramento pelo accórdo de vistas entre O Dr. Clemcnt.no Fraga, direetor

geral da Saúde Publica e dr. Homero Zander, direetor da Central do Urasil,

que ampararam a iniciativa daquelles progressistas industriaes.

mDRILHANTE advogado do nosso foro c*"? finíssimo escriptor inicia no presente nu-mero, precedido da interessante chroniquctaabaixo, uni consultório jurídico, por onde res-

pondera gentilmente a todas as perguntas quedentro do assumpto lhe forem dirigidas.

E' mais um melhoramento que "Vida Do-

mestiça" insere em suas paginas para beneficiodos seus prezados leitores.

O DIREITO DE DUAS "VEDETTES"PARISIENSES RECONHECIDO PELOS

JUIZES FRANCEZES

Mistiiiguett, celebre pelas suas pernas es-

pirituacs, pelo seu felpudo Alfredo e pela sua

voz de garganta muito usada, custa ainda um

dinheirão aos seus emprezarios.Ha pouco tempo o "Moulin Rouge", dc

Paris, foi condemnado, por sua causa, a pagarmais de meio milhão de francos de indem-

nização.Eis o caso: As vedettes Rosie e Jenny Dolly,

conhecidas cm Paris como "Dolly Sisters",contractaram representar numa revista do"Moulin Rouge".

Além das cláusulas communs a taes contra-

ctos, ficou estabelecido que as "Dolly Sisters"não deveriam apparecer em nenhum outro

theatro francez, obrigando-se, por sua vez, o"Moulin Rouge" a lhes reconhecer o direito

de grandes vedettes nos annuncios, program-mas e nos communicados á imprensa. Nenhumnome poderia ser tão grande como o seu,

nenhum communicado á imprensa, relativo á

CONSULTÓRIO JURÍDICOrevista, poderia apparecer sem que os seusnomes fossem nelle mencionados com relevo.Pouco depois o "Moulin Rouge" contractoutambém Mistinguett para a mesma revista, o

que levou as "Dolly Sisters" a manifestarem oseu protesto, pois lhes parecia impossível podero "Moulin" dar a publicidade a que tinhamdireito pelo seu còntracto, uma vez que umaartista de fama como Mistinguett tomariaparte na revista, c ainda mais porque a revista

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O photographo José Amaral, que não maistrabalha para esta Revista, donde foi dispen-sado por incorrecções de certa gravidade pra-

ticadas no exercício de suas funcções.

se denominaria "Revuc de Mistinguett". Tudo

isso importaria, allegavam ellas, na violação

do seu còntracto.Começados os ensaios da revista, verifica-

ram as "Dolly Sisters" a insignificancia dos

papeis que lhes foram distribuídos; protes-taram, ainda, e abandonaram os ensaios.

Em seguida chamaram O "Moulin Rouge" a

juizo e o Tribunal de Seine teve de decidir a

reclamação das exigentes vedettes.A sentença do Tribunal de Seine foi uma

bella c jurídica reparação ás "Dolly Sisters",

que tiveram o magnífico balsamo de meio mi-lhão de francos para cicatrísar a ferida feitano seu amor próprio pelo severo "Moulin

Rouge".Reconheceram os juizes de Seine que as

"Dolly Sisters", com a entrada de Mistin-

guetí, tinham sido collocàdas em situação deinferioridade cm face da sua concurrente, c

que isso lhes diminuía a reputação. Nessascondições, julgaram que as "Dolly Sisters"muito bom direito tiveram para se recusar arepresentar na "Revuc Mistinguett" e queellas deveriam receber 550.000 francos, damulta comminatoria convencionada.

F. o "Moulin Rouge" teve de pagar cercade 200 contos da nossa moeda ás vedettesRosie e Jenny Dolly. que hoje poderão, pa-rodiando o celebre moleíro de Sans-Souci,garantir:

— Ainda ha juizes em Paris!ir, O.

SETEMBRO - 1927

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VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

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Em 22 DE SETEMBRO DE 1927

(Escalando em BAHIA, LISBOA, VIGO e CHERBOURGO)

Passagens e outras informações com

MALA REAL INGLEZAE 0

VIDA DOMESTICARcviotn do Lar o da Mulher

Aos cónsidcnics — Mensalmente, recebemosacima de cincoenta cartas, alem das cartas

particulares para lioroscòpiós". Adoptamos osystema de responder conforme a data derecebimento, comtudo, embora duplicássemos oespaço para esta secção, nos dois números

passados, ainda ficaram muitas cartas pararesponder, de maneira que, a partir do próximonumero, só responderemos aos consulentes quenus mandarem o talão da assignatura destarevista, o que pensamos nós ser detoda a justiça No espaço que sobrariremos respondendo ás cartas que atéhoje tivermos recebido. Os horoscopiosscícntificos passam a custar de hoje para ofuturo 1005000 e serão despachados no prasod_ dez dias. Este augmento é devido ao gran-de numero de encommendas (pie sempre te-mu., tido e com pedidos de urgência. Xão fa-zemo/. mais trabalhos simples a não ser paraesta secção. Para os estudos graphologieosdeve o consulente escrever duas ou tres linhas,em papel não pautado e do próprio punho.Para o.} esboços astrologicos precisa indicara data do nascimento, isto é. a data, o mez,anno, localidade e hora (se puder ser) do nas-cimento. Em ambos os casos, convém mandaro nome ou assignatura habitual, porque ellaexprime grande parte da própria personalida-de. Os que teem dois modos de assignar —habitual c commercial, mandem apenas a i.\pois a assignatura commercial é, geralmente.convencional e nada diz do caracter da pessoa.

Giliàna (Rio) — A graphia correcta é ho-roscópio e não horóscopo, embora esta ultimaseja a mais usada. A astrologia não pôde de-terminar a inicial do nome do futuro marido emuito menos o pode a graphologia. Quem at-firmai' o contrario ou é ignorante das scienciasoceultas, ou é um charlatão. A graphologiatem uma base profundamente scientifica e aastrologia parece ainda ter uma base empírica.Esta está para a astronomia, assim como aalchimia para a chimica. Ambas teem tido de-tractores de grande valor scientifico, ultima-mente, porém, a sciencia official tem dado asmãos á palmatória, com respeito á alchimia.A' astrologia, chegará também a sua vez, sebem que, já hoje alguns scientistas insignesnão deixem de a cultuar. Agradecendo a suafineza, estaremos sempre e com o maior prazerao seu dispor.

Vaum-rUz — A pedra mascottc é o rubi. Ometal porte-bonheur é o chumbo. Os númerosplanetários são: 3. 9, 15 e 45. Quanto ás côres.como inutilizei a sua i.a cartinha não me re-cordo da data do seu nascimento e a hora.Quanto ás feições da nossa gentil consulente.queira fixar a pagina interior da carta quenos mandou com as indicações pedidas, comvontade de ser vêr photographada na dita pa-gina, convém até passar a mesma pagina pelorosto. Applicando o processo de psychome-tria julgamos poder descrever o seu retratocom certa fidelidade. E' apenas uma experien-cia qne queremos fazer, mas sem ser bisadaporque, para o próximo numero, teríamos maisde cem pedidos no mesmo sentido. EstaráV. Ex. disposta a tentar esta experiência?

GRAPHOLOGIANaSIRA (Rio) — IA uma deduetiva intuiti-

va. Possue alguma força de vontade e dispõede alguma persistência no que emprchende,mas desanima com a mesma facilidade com quesc enthusiasma. A imaginação é viva e sabeapplical-a intelligcntcmente. Tem pendoresartísticos, talvez de preferencia a musica. Nosassumptos favoritos é loquaz, quanto aos ou-tros sabe guardar uma reserva calculada. Tembons dotes afíectivos e de dedicação, a par dealgum egoísmo, mas pouca ambição. Pareceser liberal, mas levemente pretensiosa.

Parte astrolpgica — Nasceu em domingo,dia do Sol. quando este astro oecupava o signode Câncer. O astro propicio é a Lua. A pedramascotte é a esmeralda. () metal porte-bonheuré o ouro. Os números planetários são: o. 36,111 e 666. A Câncer, correspondem os presa-gios seguintes : Riquezas — tel-a-á. mas pelotrabalho. Caracter — decisivo e regrado, lie-ranças — problemáticas. Amor — não muitofirme, isto é, alguma inconstância. Saúde —bôa, mas está sujeita a dores no peito. Casa-mento — depois dos J5 annos. Filhos — ai-guns, mas suscitarão embaraços. Viagens —numerosas e proveitosas. Morte — calma.Amigos — poucos e alguns falsos. Provações— • algumas. Vida — regular.

Dàis.y (Rio) — IA uma deduetiva. Possueuma vontade fraca c pouco regular. Enthu-siasma-se facilmente e é muito irrequieta. IA

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HENRIQUE SCHAYÉ&C.AVENIDA GOMES FREIRE, 19 e 19 A

RIO DE JANEIRO

SETEMBRO - 1927

desconfiada, impaciente, inconstante, ciumenta,egoista. ambiciosa c caprichosa. Amará comardencia e odiará profundamente, comtudo nâotem mau coração e sabe ser dedicada e reco-nhecida.

Parte aslrologica — Nasceu em domingo,di.'. de Ap »!lo, ((ilando o Sol oecupava o signode Scorpio. A esírella propicia é Marte. A

pedra maseotte c o topazio. 0 metal port.- bo-

nhcur c o ouro. Os números planetário- são:

0, 36, me C66. A Scorpo, correspondem os

vaticinio; seguintes: Riquezas ¦ na segunda

metade da vida. ma-- importantes. Caracter

ardente, impulsivo c caprichoso. Heranças •

pôde esperar uma vultuosa. Amor ¦ romau-

tico e variável. Saúde - regular, mas sujeita

;<. doenças de pelle. Casamento - - dois. porémnum delle não será feliz. Filhos -— muitos e

robustos. Viagens - muitas, marítimas e ter-

restres. Morte — violenta. Amigos - muitos.

Provações — longas. Vida - longa ou curta,

depende da prudência ou imprudência do nato.

Iam.v (Rio) —- IA uma deduetiva-intuitiva.A vontade uno é fraca, e ha até alguma per-sistencia na acção. IA a graphia de uma pes-soa inlclligentc, mas levemente pretensiosa,coiuprazendo-se muito cm -1 mesmo, loquaz e

sensata. Tem boas qualidades de coração e é

reconhecida, mas algo iuteresseira.Parte aslrologica Nasceu numa quarta

feira, di;1 de Mercúrio, quando o Sol oecupava

o signo di- Taurus. A estrella propicia é Vc-

nus. A pedra mascotte é a agatha. O metal

porte-bonheur é o mercúrio. < )s números pia-netarios são: 8, 64, 260, e 2080. A Taurus,

correspondem os vaticinios seguintes: Riquc-

sas — adquiridas mas ameaçadas. Caracterobstinado, arrogante. Heranças — imprevis-

tas. Amor — não muito firme, ciumenta.Saúde regular, mas sujeita a dores de gar-

gaíita. Casamento - provocará luetas. Filhos— - muitos. Viagens - marítimas e extensas.Morte — serena. Amigos - muitos, mas indíí-fcrentes. Provações - algumas. Vida - - longa.

Liana Puubii.onUS (Rio) — A graphiada nossa gentil consulente revela tratar-se deuma pessoa possuidora de bcllos dotes mtclle-ctüacs, deduetiva, equilibrada por exeellentestraços de intuição. Possue boa dose de forçade vontade c sabe impol-a, porém, com suavi-dade. Pondo de parte algumas pequenas qua-lidades negativas, como a impaciência e comoconseqüência — alguns momentos de iinpulsi-vidade, pequeninas tempestades num copo deágua, a nossa juvenil consulente acha-se. feliz-mente, bem dotada de bellos predicados ain-divos c certa constância na amizade e 110amor. Deve ter pendores artísticos. IA liberal,pouco ambiciosa, mas um tanto egoista e pie-tençiosa.

Parte aslrologica — Nasceu em segunda-feira, dia da Lua, quando o Sol se projectavanos últimos graus de Sagittarius e a Lua nosprimeiros graus de Aries. A estrella propiciaé Júpiter. A pedra maseotte é a turqueza. Ometal porte-bonheur é a prata, n dia felizé a terça-feira, O dia de azar é a sexta-feira.A flor predilecta é o cravo vermelho, As côresque lhe convém, são: branco, prateado, azul e

SETEMBRO - 1927

ARTE INTERIOR

Imss-&*.

OTTO SCMÜTTE FILHOMOBILIÁRIOS E DECORAÇÕES

SOBRE ENCOMMENDAS/MOVE13 E ORUPQ5 DE COURO.

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VIDA DOMESTICARfvista do Lar o da Mulher

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poderemos citar as seguintes:

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vermelho. Os números planetários são: 9, Si,

369, 3321 A Sagittarius, correspondem osvaticinios seguintes: Riquezas — adquiridas

parte pelo trabalho, parte por heranças. C a-raeter agradável e sentimental. Herança*

¦ varias e importantes. Amar - correspon-did<». Saúde — terá doenças periódicas decurta duração. Casamento poderá casarduas vezes Pilhes ¦ - poucos. Terá desgostos

por causa de um delles. Viagens — algumasmarítimas e muitas terrestres. Morte — cal-ma. Amigos — do sexo opposto. Provações —

muitas na 1/ metade da vida. í'í(/<; - longa.A pessoa X nasceu cm sexta-feira, dia de

Yrcnus, por isso, se for homem, será algo at-traindo pelas seducções do bello sexo, '^ Soloccui>ava o signo de Pisces, o que indica uma

pessoa amiga de divertimentos etc. A pedramascotte é a chrysolitha, 0 metal porte-bo-nheur é o cobre. Os números planetários sao:

,". 40. 175 <¦ 1225 A Pisces, correspondem os

presagios seguintes: Riqucsas — pelo própriomérito, mas sujeito a perdas. Caracter —

prudente, discreto e alegre (boas condiçõespara um noivo); lio ancas — algumas, mascontestadas. Amor — violento (presuppõe ociúme, o que não é nada bom). Saúde •—

muito boa. Casamenlo - - antes dos 28 annos.

Vilhos • poucos, mas bons. Viagens — mui-tas. Morte — súbita — Amigos — falsos.Provações muitas. \'ida — regular.

Ai.iT — 1;/ uma dedüctiva equilibrada porbellos traço- de intuição. Possue uma ima-

ginaçáo viva (pie a leva por vezes ao mundodas chiméras, entretanto, a imaginação é re-

grada c servida por uma vontade bem orien-tada e forte. A tiossa gentil consulénte, sebem (pie bastante joven, attem-se muito áscousas passadas. Ama os exercícios deSpór-liVÒS e talvez que seja uma boa torcedora nas

partidas de foot-ball. Defeitos, tem os pro-

priós da sua juvenil idade. Possue bons pre-clicados intellectuaes c affectivos e deve cer-tamente amar a- artes; a musica e a dançanão lhe serão indif ferentes. E' um tanto

pretenciosa e tem seus momentos de impul-si vidade. o- quaes duram o tempo das rosas.

Quanto á parte astròlogica àe>>, presagios,queira vêr o estudo de l.uana Pubbilones.Nasceu em sexta-feira, dia de Venus( o (pienum horoscopio feminino indica vir a ser umaboa dona de casa), quando o Sol se proje-ciava no signo de Sagittarius. A estrclla pro-

MftNOEL SOARES DE ORDELLfAS

picia é Júpiter. A pedra mascotte é a turqueza.0 metal porte-bonheur é o cobre. A flor pre-dilecta é a rosa. ()s números planetários são:7. 40. 17.". 1225.

Xr.u.v (Minas) — E' uma dedüctiva comligeiros traços de intuição. A vontade é menosfraca do que a sua irmã Àlip, mas pende maispara. murmuração ou critica, se bem (pieesteja muito longe da maledicencia, por em-

quanto, gosta de caçoar ligeiramente, no intuit" de se divertir. Mais tarde, modificai-se-á certamente; Propende para loquacidatb.E' um caracter em formação, cujos traçosgraphicos, com a idade, se transformará. P c-cisa. exercitar a vontade e oriental-a. Já temalguma iniciativa e é algo teimosa. Possue,entretanto, buns indícios de qualidades de co-ração.

A/r/r astròlogica — Nasceu em domngo,dia úe Sol, (o (piai dá pendores para as artes)quando este astro se achava no ultimo graudo signo Câncer. O astro propicio é a Lua.A pedra mascotte é a esmeralda. O metalporte-bonheur é o ouro. Os números plane-tarios são — 6, 36, 111 e 666. Queira vêr osvaticinios. correspondentes a Câncer no es-tudo de Nasira (Rio).

' w^V^^W^â^Wi i/;''iHHHMI WÊA~A': 1 'JtfiffirMfc CyV7 ,," £, aaaaav ^fmnm&nrt\ ' ¦'"* ¦** V: ¦¦¦'¦A^ *'i&-. ~7 -hDB ..-.-*. ,- d^r ^BÉ^.

^H Hk ^AMf Wtf amk jl - aj^Q^mnammmAmammajr^ vWf9^^^AAf^A^A\ f ^^^Ê^a, _^^A^A. ka^M^km. *m a^iT^^^^^^^^^^^tMyltt ** ; j4 *i.~im-:<^ \.5^ *lljjh.: .a* ¦»? * *a ¦/''•¦

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Cruuo de filiados da "Nova Cruzada" de Cambucy, tirado por occasião da posse da sua nova directoria em 20 de Julho ultimo. Nosmedalhões á esquerda o commerciante sr. Arlindo Terra Sobrinho e á direita o procurador da Prefeitura Municipal sr. Jarbas Pereira Lemos.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher SETEMBRO - 1927

HABITAÇÃO DE ESTYLO MERIDIONAL

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SETEMBRO - 1927VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

A PROGRESSISTA INDUSTRIA DOS AUTOMÓVEISENTREVISTANDO OS SEUS REPRESENTANTES

AS impresões recolhidas por nós,

dírectamente, junto a alguns dosrepresentantes «las principnes marcasde automóveis no Rio e publicadas noanterior numero desta Revista, causa-iam. como tínhamos previsto, a maisagradável surpreza nos altos meios da

Começámos por bater á porta de umillustre brasileiro, o sr. dr. J. A. deManos, cavalheiro dr uma grande dis-lineção, que nos recebeu de forma ex-tremamente gentil. Tem especial si-gnííicado o modo como este patrícioillustre trabalha e nos expõe a sua

começo de Julho do corrente anno queinaugurei o meu Standart de exposí-

ções na rua Maranguape 21. Si cpti-zerem comprar algum carro já sa-bem!...

• Obrigado... Diga-nos o que pensaIo Rio como mercado automobilitisco?

ÍArnmrn^.

MÀmmmTmm ¦_.._¦¦ ¦ ','___.' „______. 4__¦__¦ __________h__ fmmmAm*" *** - .—• *•**»/ mx'H fl mrW'-''- ímWm -*••**

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Um lindo exemplar da "Locomobile". Esta barata a cujo volante se acha o sr. dr. J. A. Barros, seurepresentante no Rio, c o carro predilecto das moças yankes.

cidade, principalmente nos sociaes, des-

portivos t commercial.De facto, o grande publico, as pes-

soas que todos os dias, a cada mo-mento, vcctn passar canos luxuosos oumodestos, náo conhecem, cm grandeparte. ;. engrenagem cm que gira aindustria automobilística. Deliberamos,

jhiís, proséguir no nosso inquérito,mantendo sempre a mesma linha d< in-teresse jornalístico, sem o mínimo in-tuito de reclame.

grande actividade commercial. Depoisdo nosso pedido o sr. dr. Barros nos

diz:Vá perguntando o que deseja

saber, que eu irei respondendo.- Perfeitamente. Que marcas re-

presenta?Represento, aqui e cm Minas,

"Locomobile"', "Flint" e "Pierce-

Arrow .Desde quando?

-Desde ha •!>-is annos. Mas íoi no

Muito bom, isto é, com excellen-tes condições para um notável desen-volvimento. Se se construírem estra-das, tornar--! -;í magnífico, incalculável.

As marcas de sua representaçãosão?...

Americanas todas ellas.- • Pensa-se sempre em melhorar.

Pôde dizer-nos a tendência geral dosmelhoramentos a esperar?

(>s principaes construetores teemem vista diminuir o tamanho da cuba-

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H BR H Àm _J" *¦'•, '_f_jL< Pmmmm^m^] —i—ÉawW—^_á fl fl li x^ '____BB^rfl |^ RbJ_B _. _•__•_ ' _____flf ¦ >^^ H BL. H fl ___________k." ___________________ H

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Bellissimo carro modelo "Morris Oxford", de 14128 H. P. com logar para 5 passageiros; no medalhão o sr.

J. C, Cotton, representante geral no Rio da "Morris", grande fabrica de automóveis da Inglaterra.

O engenheiro Dr. J. A. Barros, re-

presentante das afamadas marcas deautomóveis "Locomobile", ''Flint" e

"Pierce-Arrow"

gem dos motores, augmentar as velo-

cidades augmentando as revoluções;

Dantes, qualquer motor que desse duas

mil revoluções por minuto, era con-

siderado como um motor ligeiro: hoje,

qualquer carro de "stock" desenvolvetrês a quatro mil revoluções. Traha-

lha-se para se aperfeiçoar cada vezmais.

Falle-me um pouco das suas

marcas.Locomobile é 0 carro mais caro

do mundo, ainda que muita gentejulgue que é o famoso "Roll-Roycé";

O "Rpll-Royce" custa, em NovaYork, dez mil e quinhentos dollares,ao passo que o Locomobile, modellò 48,custa alli quatorze mil dollares,

—> Carinho...Caro, mas bom; excellente, mesmo.

Durante a grande guerra, o generalPershing, commandante em chefe dosexércitos americanos, escolheu, impon-do, para seu uso e dos principaes com-

ponentes do seu Estado Maior, o carroLocomobile. A marca comprehende

quatro tipos de "chassis". Nós aquivendemos 0 modello "L. Júnior ,

que é uma copia idêntica ao L. Se-nior". Do actual tipo 48 não existe ne-nluiiii carro nó Rio. 0 seu custo éelevadíssimo.

Outra marca...0 carro "Flint" é fabricado pela

Durant Motor, que tambem controlaa fabricação do Locomobile. E' uma

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

fabrica relativamente nova, mas com

uma accèiraçâb extraordinária nos

E. ü. FaÇa idéa: só cm Chicago, ei-

dade com um*a população de -' milhões,

tem 75 distribuidores.— Agora desejava ouvir a sua au-

ctorisada opinião sobre um ponto es-

pecial: é o homem ou a mulher quem

prefere o auto?-O homem é quem paga. sempre...

bem entendido! Ha que ponderar queexistem diversos tipos geraes de carros.

O carro exclusivamente para trabalho

é comprado pelo homem. Quando se

trata de carro de luxo, ou mesmo de

carro para trabalho e passeio, é a mu-

lher que exerce a grande influencia.

Quando o meu Standart é visitado porum' casal, eu dirijo-me de preferenciaá renhora, não só por um dever de

cortesia e educação, como por en-

contrai* nella melhor disposição paraescutar as minhas explicações.

Depois de indicar á senhora as ele-

gantes linhas do carro, sua tapeçaria,p.üa estética, indico ao cavalheiro ascaracterísticas do maquinismo. Ovalor de qualquer artigo aquilata-se

por sua qualidade. As coisas baratassão feitas para uma maior venda, ascoisas de qualidade destinam-se a ummelhor serviço. Noto-que a qualidadevae tendo preferencia. A mulher gostado melhor... De cada dez carros ven-didos, em nove é a mulher quem de-cide a acquisição.

Sabe que "Vida Domestica" temdivulgado aneedotas dos senhores re-

presentantes de automóveis no Rio.

Quer dar-me a sua?Minha, nào, porque não me ocorre

nenhum. Se, porém, lhe interessa umahistoria...

Como não.Lã vae: Viajava eu com minha

senhora, em auto. Era domingo, jánoite, e vínhamos de Lake George; aciuatro horas de distancia de XovaYork; seguíamos pela estrada quemargina o rio HudscV.}; ao terminar umacurva encontramos uma barata de córamarella que se encontrava atravessadana estrada em frente a uma garagefechada: reparei que quatro indivíduosme faziam signal para parar. Cedi, euni delles logo me informou que es-tavam sem gazolina e a garage nãoattendia. Fiz-lhe vêr a difficuldadeem transferir gazolina do meu tanquemas. que, para os servir em tão criticasituação, tentaria. Nisto minha mu-lher, dirigindo-se ao homem lhe diz:

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Ii

mokkisO CARRO DE LUXO PARA AS SENHORAS

QUE DIRIGEM PESSOALMENTE

fm í m^^mWmmSmm%lm^Êmmmmma. ¦iam-r

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FILIAL:Rua Dom José de Barros n. 22 -- SAO PAULO

t r

-• "Não vale a pena este trabalho,pois ahi atraz, e agora de certo já bemperto daqui, vem um grande caminhãocom uns quarenta homens e elles ospodem melhor servir.

Entreolharam-se, consultando-se, enós partimos, acelerando a velocidade.

Minha mulher me contou que, em-quanto elles falavam, ella pelos espe-lhos, tinha visto mais uns três ou (pia-tra homens, atraz do nosso carro, fa-zéndo signaes suspeitos. Tratava-se,pois, de um grupo de bandidos, cpiedepois de nos terem apanhado a gazO-lina certamente nos roubavam. Poucodepois sentíamos que a barata ama-rella nos perseguia. Augmentamosainda mais a velocidade, mas aindanas ruas de Nova York a perseguição

continuou por algum '.empo. Escapa-mos de bõa!

r- Foi ainda a providencial inter-vençâo da mulher...

--Graças a Deus! rematou aindn osr. dr. Barros.

Acedendo á a inabilidade de um con-vite que nos foi feito, assistimos, emum dos últimos dias. a umas interes-santes experiências realisadas no .lar-diiíi Botânico, com os apparelhos "Ma-

caco Aymoré" destinados ao arran-camento de locos, por maiores quesejam. Assistio S. Excia. o Ministroda Agricultura, que felicitou vivamenteo sr. J. (Y Cotton, representanteda casa fabricante- dos poderosos appa-relhos, que estava, com sobeja razão,

SETEMP.RO - 1927

muito contente com o êxito obtido,.pu foi completo •• magnífico.

Dada a circumstancia do Sr. Cottontambém ser representante de umamarca de automóveis, não deixamosperder a feliz opportunidade de colheralgumas informações sobre «> ohje-divo do tusso inquérito.

O si. Cotton vende o carro Morris,inglez. Tem o seu Standart na ruaEvaristo da Veiga desde Junho, mastem uma grande confiança no carroque representa e acha, tanto o Riocomo S. Paulo, mercados com excel-lentes possibilidades e destinados a umextraordinário desenvolvimento quando,como se espera, se intensificar a con*r.lrucção de estradas.

-- Algumas características do seucarro, se faz favor?

— Elegância, resistência e economia.• Aqui está sendo lançado com re*

sul tado?-Sim senhor. Na Inglaterra lança-

mos 1.800 de nossos carros jH»r sema-na. Está já espalhado jmr todo nmundo.

Mais nos informa o sr. Cotton que,devido a linha de elegância do Morris,espera muito da influencia da mulherpara a sua divulgação.

Como se vê, ha, no nosso inquérito,onde revelamos ao grande publico destaKevista detalhes interessantes c aiéagora ignorados, pontos em que todosos representantes se encontram unani-mente «le aecordo: o Brasil, principal-mente >> Rio e S. Paulo, estão uuli-cados como devendo constituir o me-lho.* mercado automobolistico da Ame-rica do Sul. Em relação á cnormi-dade de nosso território, o numero deautomóveis aqui existentes é tão j»e-queno (pie se torna irrisório. Com-prehcnde-se que nâo possa haver a ti-tomoveis onde não ha estradas. Estee um grande problema da acUiaiidade.

A multiplicação de estradas, íacili-tando o immediato desenvolvimento docommercio e da industria, concorrerá,de tuna forma decisiva, para o pro-gresso do Brasil.

São. pois, beneméritos, todos os queconcorrerem para a solução do pro-bit-ma.

- Estradas! Estradas!

Por absoluta falta de espaço nâo po-demos neste numero dar mais interes-cantes entrevistas das já feitas, do quepedimos desculpas aos nossos entre-vistados No próximo numero conti-nuaremos.

05 MAIS LINDOS"mUTO-OMNIBUS"

DO MUNDO

H ^áflfSBka^V í ¦ I^^bI .^-i*r"*í'v"*'^ ^^ssaflBK--ite

jkimw aflWUHrmss^mWmãkÇfkm^mw ]\ y r WSEtàmÊ

mw Sá aflfl*' ^^ ^^

COMPLETAM a tradiciona.

belleza carioca os modernoscarros da Rio de JaneiroAuto-Omnibus, elegantes e confor-

taveis, sendo um prazer viajar-senelles. Por isso, logo lhes deu opublico a sua preferencia pela impressão que nelles se desfrueta de luxo e bem-estar. Seus directores, os srs. Luiz Marinho de Freitas e dr. Tose Moreira daSilva Santos, adeantados patrícios, devem estar satisfeitos da sua' intelligente ini-

ciativa, e a inova disso é q«te pretende,., em hrcvpliando dessa forma o seu programmá, qiicommpdidadi da população.ançar mais três carros, ;,„,-

visa antes de tudo o conforto é a

SETEMBRO - 1927VIDA DOMESTICAlii vista do Lar e da Mulher

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STUDEBAKERSETE LOGARES 17:ooo$ooo

STANDARD-SIX, TOURER

T\.\T< I a belleza e conforto, como a economia e

cluraçãi (leste ilovo Studebaker typo Standard-Six-Tourer, deleitarão a aquelles que desejam

um espaçoso automóvel de sete assentos.Almofadas de mollejo extra, pneumaticos balão emollas extra largas contribuem para suavisar a mar-ch? sobre caminhos accidentados.l'".sU npvo Studebakefj com a sua carrosserie baixa,montada sobn rodas de disco, acabada em laça bri-lliante bi-colôr e propulsionado pelo silencioso motorStuclebaker com válvulas lateraes ¦ chama a atten-

cão em todas as partes. A forma brilhante comose porta impõe respeito em qualquer terreno acci-dentado. ( > Standard-Six Stuclebaker é officialmenteclassificado como o carro mais potente do mundo emsua categoria.A resistência extraordinária dos Studebaker é com-

provada pelo testemunho de 1002 proprietários, cujoscarros percorreram de 150.000 a 560.000 klmrs.

Convidámos a todo interessado a experimentar qual-quer dos modelos.

TUDEBAKSTUDEBAKER DO BRASIL S. A.180, AVENIDA RIO BRANCO, 180

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VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

SETEMBRO - 1927

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ORio, que tanto e tanto se

vae embellezando, contaagora com mais um esta-

bereciménto de primeira or-(l.cni. localisado no movimen-tado largo da I .apa .

E' esse lindo esta.belecimen-to o novo Cair dos IrmãosIglesias & Cia., inauguradoem festa esplendida, á 2 ho-ras da tarde do dia 13 do mezfindo, e situado em ponto es-plendido, no prédio n. 2S doreferido largo da Lapa, ta-zendo esquina para a A,vem-da Mem de v^á.

Raras vezes se tem exe-cutado obra de tanto gosto emi-asas ('aquella natureza, comoa que mandaram fazer o sr.Bénjamin Iglesias Malvar eseus dignos sócios, tendo con-fiado a pintura e ornamenta-ções do seu novo cate, a re-conhecida competência de umhábil artista.

O mobiliário e armações

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Largo da Lapa, 28 emitia-das aos artistas Possato cPerraro, são também de finoLMistn c o serviço excellente,por pessoal escolhido e ama-vel.

Estão pois de parabéns osIrmãos Iglesias & ( ia., etambém <> publico carioca eespecialmente os mortrlorescia Lapa. q.ue teem agora acerteza de um esmerado ser-viço, no novo Cale. onde seestá por prazer, tal o conCor-to que alli existe.

As nossas gravuras, tira-das por occasião da brilhantefesta inaugural, mostrambem a grande e escolhida as-sistencia presente á inaugura-ção ; a fachada e interior ciolindo Café do Largo dá Lapa2S, vendo-se num" grupo osr. Benjamln [glèsias Mal-var, aetivo e arrojado chefeda citada firma, a quem sedeve tão bello emprehendi-mento.

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Especialidade em "bars e cafés"

VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher SETEMBRO - 1!»Z7

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9 GRAÍ1DES PRÊMIOS

Jeus brilhantes suecessosfia atuação

lOCflTEWAMUNDSENRO POLO MORTE

EM 1925 3^

CHAMBERUM-IEVIMENEW YORK-flU-EMAriHA

1? VÔO com passageiroraio 492t

MARQUEZ de PIllEOI4 CONTINENTES

EM 192 7

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Conrad Dhl 's

Hotel BristolBn_lin.B.-.. __ ,üntnr der Lindei. 5/ u.6 •

Ber.Ln,? de Jucbo du ViZf

Illaos. Sre. *.?ittüauer^Ci_- v,,.^

Aos cuidados do Sm. J.r.V.IIoinaullõT

Sonhoros;Os c_ro___ct.ro8 è c_.ro_o_ra;,_02 WIWI.IBS U

•ram.rara no's,verdadeiro. inslrus..-*/^ _B-CoUc!

-o quo nos deram a cais co-.pJ.frta' __v.ru-.

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Tcnhu o -ra-or de lh» co-runícat que.tanto c_ -Iria

trafosflia do oceano s.l jitlintíco.cooo na do noilo Atlan-

t lco,utUlicl-DO ;_ra _s o-serra-ões aBtrononiKva íob chro-

nocolioB lor-inea de aua fabricação. SlleB deras us reoul-

lado oJtcoo&nacoDte auUefacloi 10 pela perfeita r«£J_.»rld»-

do de oua .njc_a^u_ co peisitllras faier ao obscrrarôve

oo- 2 cus:.a picLiaio quo se poderia faiel-a a t-ordo de

us i_mo. As raritíõca c] iraterlcae _ão lnflu:roc ja-

t_io wjbii.- o lunocionaoeoto deetoB porfcitoo chrono_o-

troa.Os outros rilo/íio. Loririr.uo, matai lados a borco co

ait,ai<;lho.lacbc.o fu-icoionarao »on;ic con porfiif-ão.Cob perfi.ita considora^do.

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nrnio vii • num. inSETEMBRO DE 1927

Preço 3$000 em todo o Brasil

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-^^ç. Vif^Tí/^ Vfr~nnrnina^('. ÍJ V f u-'Jt^i iM.Bâiys^ L.

REVISTA DO LAR E DA MULHERDirector: JESUS GONÇALVES FIDALGO

ASSIGNATURAS

Anno 4OS00O r«(ul.G ¦-.,-. , . . 7OS00O .Anno (Eli.) . tfOSOOO .Num. avulso 3*000Atraindo 4SO00

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Redactor-principal: GASTÃO PENALVa Redactor-Secretario: M. PINTO DE BALSEMÃO

Toda correspondência de "Vida Domestica" deve ser rcmettida a Jesus Gonçalves Fidalrjo, Rua Riachuelo N." 33 ou á Caixa Postal 2981 — Rio dc Janeiro

MARCA

na Historia o brado do Ipiranga o factomais altamente expressivo para a vida de uni povoque se esforça por largar do casulo da submissãopolitica afim dc livremente crear a/.as, c enrijal-as,e enristal-as em surtos alcanclorados na conquistasuprema da liberdade.\ ivia o Brasil — terra nova. de novos ideaes —

acorrentado ao jugo da Metrópole, que, ainda no seu papel decoração de uni paiz enfraquecido pelas lutas de invasão, aindapulsando incerto pela inevitável desorientação da causa publica,não se achava em estado de governar com desassombro e critério,tanto mais que o tamanho descommunal do filho, e a distanciadelle, que naus roneciras levavam tempo a vencer, e o seutemperamento acalorado e estuante. sempre adverso áescravidão odiosa, traziam o velho pae em constante so-urcsajto, e tirava-lhe o socego o atribulado pensar noseu destino. Passara de muito ao grande Portugal aaureola das sublimadas glorias, (lente lusa de terraainda não havia restaurado forças dasardentias mortíferas de Aícaccr-Kibir, Al-jubarrota c Ceuta; desolado, de pésobre as tristonhas penedias deSagres, Portugal, olhos na fimbramysteriosa das águas, ainda esperava avolta de 1'. Sebastião, o Desejado, para rein-tegrar-se na supremacia das armas. Gente lusa domar, saudosa ainda do nobre Infante-Xauta, encostarade vez nas praias donde outrora partiam as Cruzadasdo .Além. as quilhas das caravelas, .arenas no ar. fartas denavegar e descobrir. Lassidão Icthàrgica assoberbava a almae o corpo do Grande Lidador. Desfartc, árduo, penoso,crudelissimo, lhe seria guiar os passos largos, cheios de espe-rança, de uma nação ifi:< sempre teve a mania das a/.as, naextrema sede dos espaços azues, para voar. voar, librar-se alémtios pousos imagináveis, embora la de baixo a terra-verde, a

lerra-ubre, a terra opulenta c pródiga, o chamasse parao seu seio, mãe de ternura e protecção, mõstrandO-lliea sorrir os mais régios thesouros da natureza.

Terra assjm não podia süpportar cadeias; terraassim havia de, cedo ou tarde, quebrar grilhõesc preconceitos, para viver por si a vida superiore emancipada das águias : uma aza aberta aos

céòs, uma garra adurica na altivez dos

piricaros, e o'-olhar sobrahceirò, horizon-tal, intemerato. no horizonte longínquo

INDEPENDÊNCIA!

do porvir. E um dia- —primavera na terra e nas idéas —todo o col-losso estremeceu ao estrugir de um brado homerico que era umrepto e um desafogo. Partia do peito franco e impávido deum principe que podia ter conhecido e praticado as mais iníquasbaíxezas terrenas, mas era invicto, incomparavel no seu des-temor, na sua bella galhardia de fidalgo á antiga, mixto detrovador e de guerreiro, tanto armado em prol de Marte comode rastros aos encantos de Venus.

Gloria á tua memória, rei géntilhomem, com todas as tuas

grandezas e todos os teus desatinos.7 de Setembro de 1822.

A- garças mansas qtte passaram, como um docel de adeusesentre as nuvens daquella fresca manhã do Ipiranga, leva-

ram n<> coração as alegrias e as alviçaras do formidávelacontecimento, ban seguida, o velho Portugal teve noticia

ile mais aquella traquinada do irrequieto principe. Queremédio sinão acceital-a. entre ralhos de fingimento que

•não tardaram em se transformar em plácida e resi-

gnada bonhomia. Depois surgiram os heroesde mar e terra: hostes que se encarniça-

iam em fraternas contendas, naus quedispersaram para os longes bru-

mosos do scenario. E um Brasil novo,um lirasil sereno e empreendedor, um

Brasil-brasilcird, a pouco e pouco irrompia das.sombras do passado como almejado painel de apotheo-

se. Gonscio do seu calmo poder, elie envida energias paraenfileirar-se de vez na luminosa ribãlta universal; confiante

na honra de seus filhos, elie todo se remira ufano nassuas glorias e nos seus trophéos. O seu futuro é verde dc

esperança como os seus prados sem fim. Ha cento e cincoannos, uma simples sentença decidia da sorte nacional. Naquella

era os povos se regulavam mais por palavras (pie por factos.Hoje. phase aurorai de vida e de trabalho, a Independência con-siste no poderoso desbravar da terra, na profunda exploraçãodas suas riquezas, num bem compreendido pátrio-tismo, cimentado de progresso e amor á tradição.

Pedro I e Washington Luis — um querompeu o captiveiro, outro de quem se esperaa mercê de realisadas promessas. . .

Bem haja a historia que através osséculos reúne no mesmo amplèxo .. doishomens, e no mesmo coração doisideaes

I X D E P I. X 1) V. X G I A !

GASTÃO PE MALVA

Este numero eoniciu 13-4 paginas)

B

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

O Sr. D. Pedro l foi o ul-timo príncipe pòrtuguez

com à fibra heróica e galante dosreis seus avós. A herança bragantina, após elle, enfraqueceue vulgarizou-se na conformação de hellas intelligencias, acáde-micas e graves, mas a cujo lampejo faltava a vivacidade, moça

e original. . . D. Pedro II é um eméritoestadista e um sábio de profundas le-trás. Se não fora monarcha, quizeraensinar uma Universidade — dizia, met-tido na hibliotheca de orientalistas e phi-lologos. D. Pedro V, seu egrégio e mal-logrado sobrinho, encantou os meios li-terarios do tempo pela vasta e polyfor-me cultura. D. Carlos I foi um artistatalentoso e um cultor apreciável dassciencias, tradição, de labor e perseve-rança, continuada pelo herdeiro, D. Ma-noel, o "infortünado", que é autor deprimoroso catalogo de velhas obras re-ferentes a Portugal. Já D. João. filhode D. Maria, que delira va presa dosterrores mysticos, ás vésperas da lou-cura, e de D. Pedro III, molle. lento,obtuso, expressão indecisa de degene-rescencia e torpor phvsico, era um pre-guiçoso, balôfo e contemplativo, glotãoe cobarde, lúcido mas indolente, arras-tado pela vontade dos ministros, semdecisão, sem caprichos, sem energia ourevolta...

Sahiu D. Pedro á mãe cas-telhana, fervente sangue deBourbon estoirando as veiasazues que lhe encordoavam acarne magra e amarella — es-sa inquieta e má D. CarlotaJoaquina, conspiradora, adul-terá, criminosa, que parece sóter alimentado, na sua vidalonga, um grande e verdadeiroaffecto, o do filho mais novo,seu retrato moral, o infanteD. Miguel. Mas não era ape-nas Bourbon, senão bem Bra-gança, como D. José I, D. JoãoV e D. Pedro III. na mocida-de três il lustres fragateiros,que jogavam o páo e a espada,encapotados pelas noites deluar, devastando as ruas no-jentas dos bairros da era-pula.

No primeiro imperador doBrasil, agiam, poderosos, essesfactores atávicos, aggravadosna sua influencia, aguçados no

0 ULTIMO GRANDE REI PORTUGUÊS

Retrato pouco conhecido de D. Pedro I e que orepresenta em 1823. Pertence á opulenta pinaco-theca do Museu Histórico, onde o photoçraphamos.

SETEMBRO - 1927

seu despotismo, apurados na suainsidia pela mísera educação quese dera, em Lisboa e no Rio de

laneiro, au real mancebo. D. Pedro ini toda a vida um

ignorantão, sciente de sua péssima instrucçâo e empenhado,

por isso, em que, como o mano Miguel, fossem "os últimosmalcreados da família .

A' conta de tantos precalcos vae a

juventude esturdia e bandalha dc crian-

cola de S. Christovão, genro já de SuaMajestade Apostólica, cunhado, pelanobre esposa, de Napoleão Bonaparte,herdeiro das coroas unidas d'aqüem edalem-mar, e a correr de súcia as vicl-Ias de ma fama, desafiando os cace-teiros e os '*capoeiras' .

Sobejava-lhe, porém, o sentimentohumano da politica. Alma liberal op-primida pelas faixas do regaiismo, soubeexpandil-a nas manifestações brilhan-tes de sua clarivídencia, ao tomar adianteira ;i Independência, consolidal-a.coroal-a, estabilizando <» regimen e of-íerecendo aos povos a Carta de 25 dcMaio.

Obscurece-se então o moço estroi-na. Esbate-se na sombra. Entra nopassado. Desapparece gradualmente,para sobresahir, popular e eminente, oprincipe esclarecido que coordenou avida politica nacional e tudo fez para

({tie. no estrangeiro, se ergues-

Mesa sobre a qual redigia Evaristo Ferreira da Veiga a sua "AuroraConstitucional", á força de cujos artigos baqueou o primeiro Reinado. Essedelicado movei, pertencente ao espolio do grande jornalista liberal, estava

no Archivo Nacional, de onde passou para o Museu Histórico.

se mais alto o nome do Brasil.Sabemos quanto era sincero

e verdadeiro, porque a Mia his-toria brasileira foi 0 prólogo ásua historia portugueza, romã-nesca, agitada, scintillante,epopéa final dos reis batalha-dores.

Tinha duas coroas. \briumão duma, em proveito dafilha. Prevalecera-se. porém,do titulo que de direito lhe per-tencia, para dar a Portugal asua constituição. E' o "dador

Depois, rouba-lhe o irmão, asobrinha, o diadema real.Aproveita-se D. Pedro do re-

pudio dos brasileiros para em-

punhar a espada da conquista,desembarcar na Terceira, pre-cipitar-se sobre o Porto, vencero absqlutismo e ganhar a pa-tria, que lhe coube por trophéò.Morreu então, da moléstia cqn~

m.-

COMPANHEIRA

FIEL

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DE UM

BRAVO

SOLDADO

Espada de general, que pertenceu a José Joaquim de Lima e Silva, visconde de Magé, o bravo soldado que á frente do exercito

libertador entrou na Bahia, a Z de Julho de 1823. Essa preciosa relíquia enriquece a Sala de Armas, do Museu Histórico Nacional

SETEMHRO - 1927VIDA DOMESTICARevista do Lar o da Mulher

trahicla nas trincheiras, tuber- Q PGClrOculoso, aos 26 annos, coberto derrlòria, abençoado pelos concida-dãos libertador ,1o dois povos. < )s braços dessa arvore giganteestenderam a sombra sobre portuguezes e brasileiros, bicara-

nos |) Pedro II. Elles conservaram D, Manada Uoria.o defeito maior que se exproba a D. Pedro I e de ter ul-

trajado, com as paixões peccaminosas, o larimperial.

Amou as mulheres. "Le roi samuse .Luiz XIV amenizava as fadigas das victoriasconi esses mil discretos escândalos que Saint-Siniun. chronista das alcovas, registrou .ura-\emente. Napoleão foi um grande amoroso.Kntre raparigas embriagadas e as botijas dovinho doirado de Crcta, morreu, com-» Anaehreonte, /.eus transformado em Dionysus,Vlexandre da Macedonia. Peores, mais ter-

riveis desregramentos celebrizaram, antes dasGalhas, lulio César. Conde e Turenne erama alegria e o pavor dos salões, herança de••alanteria e elegância honrada galhardaníen-te por todos os marechaes do Império. L querei de França, e que velho monarcha inglez, eque authentico Bourbon, de um ou dYmtnlado dos Pvreneus, deixou de ter, temia <nianteúda, a comborsa a f amada, adulada, temida, odiada, retratada por Cova ou bra"onard, tosse Maintenon, Pompadour, ou L;Vallicrc, freirinha dc Odivellas, condessa de1'. litiers i tu scnln ira d Ltamps :

\ marqueza de Santos tem sido oimmenso pcccaclo, que acompanha.como o grilhão aos pes di> condemmulo, a memória cio nosso primeirosoberano. Dos seus erros im o maior.

Desgostos enormes causou-lhe essaalliança adultèrina, no Brasil c na b.nropa. Porque sabiam delia, as cortesvaidosas negaram ao imperador viuvo amão de uma primava, fosse Habsbur-eo . u Bourbon. Mctternich. que já lhehavia dado :. aivlhduqueza Leopoldiná,

n HhopínHor rlò rlnk nnwnc: remetteu o marquez ele Barbace-o HDertauor ae aois povos ,á côrte de Napoles# a corte

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de Nápoles enviou-o á de Mu-nicii. . . Considerava-se esse homem um perfeito Minotauro,devorador de esposas, terrível e odioso, no seu reino bárbaro.Porque nenhuma nobre herdeira b quizesse, arranjaram-lhe ocasamento eom uma princezinha de meia coroa, sangue bur-

gttez de Beauharnais infiltrado em his-toricas veias allemãs, uma neta de Jo-

sephina, a creoula de Jamaica, Améliade Luchtemberg.

NU Brasil, foi causa, a linda Domi-tilla, das attribulações funestas da vidaintima de S. Christovam, da scisãona cõrtc, do afastamento de valiososíunccionariosj da impopularidade dorei, do àcoroçoâmento dos ataques ásua pessoa, que turbulentamente en-volviam o throrio.

A opinião, hostil e melindrada, queentão se formou, projectou-se sobre ofuturo. Resistiu ás toas e protestos, ásconsagrações e exageros, aos panegy-ricos, como o de A. D. Pascuàl, aoslibellos, como os de Veiga e ()t-ti mi.

\te boje. em virtude daquelle infelizamor, que sobrecarregou com doisnovos brazões cintados a serie copiósadas bástardias de Bragança, D. Pe-dro I. interessante e rara figura derei moderno, é ainda, será sempre oadoidado mandriao das betesgás flumi-nenses...

_\ão é esta, porém, com certeza, a"justiça de Deus na voz. da llis-toria" !

P. C

-_| Espingarda com baioneta, clavinas de pederneirado tempo da Independência

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Restos da carruagem, trazida de Portugal pela familia real, em 1808, c naqual passeava diariamente por esta capital, até 1815, a rainha louca D. Maria.Pertenceu depois, esse bello vehiculo estylizado, a D. João VI e a D. Pedro

I Figura na galeria dos coches do Museu Histórico

Conjuneto de quadros de uma das salas do Museu His-torico, notavelmente dirigido pelo sr. Gustavo Barroso, quetransformou essa Repartição no mais imponente museu deHistoria da America do Sul. Representam as telas a mar-queza do Santos (único retrato authentico), o imperadorD. Pedro I (retrato mais estimado da casa Imperial), o se-;gundo marido da marqueza, brigadeiro Raphael Tobias dcAguiar (também retrato único), a mãe de D. Domitilla,

e os filhos das segundas nupeias da marqueza

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher SETEMBRO - 1927

O senhor almirante Pinto da Luz,ministro da Marinha.

r\ SSI3VI começa o hymuo áI I bandeira — canto subli-me de corações em êxtase nosmomentos solemnes em queella se alça ou se ar ria nosmastros dos navios, nos quar-teis, nas escolas, nas depen-dencias governamentaes des-se amado e immenso Brasil.

Symbolo da pátria, desde

que se firmaram as bases so-

lidas da nossa nacionalidade— desde o brado homerico do

Ypiranga - adcjam sobre os

destinos de nm grande povoas cores nacionaes, emblemas

de constei lações do céo e de

riquezas da terra, aza verde e

amarella de maternal prote-cção.

Vemol-a, sempre altiva e

ufana da sua raça. trocando-

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O CULTO DA"Salve, lindo pendúo da

(esperança '

se nos penoes tias carangejas

dc guerra pelo derribado pa-vilhâo colonial, e logo após,

tremulando no arvoredo das

fragatas impávidas, ir, mares

cm fora, afugentando velas

nesse tempo indesejáveis, e

que mais tarde, no decorrer

pacifico da historia, se torna-

ram fraternas para o grande,o eterno amplexo da réconc.

Ilação.Vemol-a emfim na paz e

nas batalhas, orn levam!.> aos

mm ««;nL_6fiS **#»-'•¦flfl BnflBflffF '^f-^n ^-iMBflfí**^BTmB-P

flfl ^mmW^Mkítam^mimmMBnfl ¦t''^inl jfl-t-»^^'

fl-fla a_-l_-B-B--BBa-lflfl fl-«-^«^T_5aPy^T-Bfl-r

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' _^B_^aP^^'^^flC*SaBv f1_B ^^2^^ ^fljs.

Guarda á bandeira do Regimento Naval — a briosacorporação da Armada, de disciplina férrea e tradicional.

O senhor almirante José lsaias deNoronha, commandante em chefe

da esquadra brasileira.

SETKMBR0 - 1927

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

BANDEIRA¦Salve, symbolo augusto(da paz!"

vãos remotos do mundo o

nome invicto de Santa Cruz.

<»r.'t presidindo a afflicção e

triumphandt i na victoria .

Vemol-a sempre lábarn

dc Tiradentcs, de Barroso, deDeodoro na alegria communicativa cias suas corosiodas de paz. onde não viceja

o vermelho sangrento «i«»s

combates - dando a entenderao mundo que o Brasil émais o bom gigante laboriosoo pacato «pa- «• pygmeu aguer-

<R V

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rido o quixotesco: mais pro-penso por Índole ao lidar pa-triarchal do arado que aosembates irados do canhão.

Çomtuclo, soldados e ma-rujos dileCtos filhos dcuma pátria dc vanguardafortes por natureza o cora-

ção, quando se lhes antepõe«i symbolo bemdito que cadavez mais os inspira e glori-

fica, saudam-no em continen-cia, «illitis fitos no céo, no

puro céo brasilico onde scin-tilla «» Cruzeiro, esse mesmo«pie figura na bandeira comoa verônica sideral dc umabenção.

Salve, lindo pendão da cs-(perança!

Salve, symbolo, augusto du(pae! O senhor general Sezefredo dos

Passos, ministro da Guerra.

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O senhor general Octavio deAzeredo Coutinho, commandante

da 1." região militar.Guarda á bandeira do exercito — o glorioso exercito de Caxias,preparado através ar, idades para a detesa incondicional da pátria.

LOCUBRAÇÕES HISTÓRICASA5 /AONTAR1A5 DE D

O CASO DO "RELA/APAGO"

m

VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

TUDO

quanto interessa o homemde acção rápida e impulsivaque foi o luzitano moço que

apoz arcar um dia com as respon-sabilídades de uma coroa mais

pesada do que um chapéo armadode Príncipe Real, pela soberaniaterritorial que culminava symboli-camente e mais leve que um metálico capacete militar, creio que já íoi dito e

contado.Restam-me pouquíssimas searas a explorar a respeito, quando esta chronica

me é pedida, e vou dizer da própria colheita.Filho da hespanhola Rainha Carlota Joaqui-

na, cujo temperamento exaltado contrastavacom a placidez e «estos monasticos do Prin-cipe Real, que veio a ser Dom João VI, todosos segredos das alcovas que elle freqüentou,como todos os trabalhos sérios da grandiosaempreza que elle acommetteu para tornar in-dependente o Brasil e encarreirar este no íu-turo, creio que já foi dito e escripto e atéattribuido pela inventiva litteraria á procurade expender novidades; sobre tudo, quandoCupido intervém como "tercius-gaudet", e asportas da livraria de engraxate atrahem acuriosidade exótica do poviléo.

Todas as pândegas juvenis de Dom Pedrojá foram minuciosamente registradas pelaaneedota avulsa, que nellas lhe deu por com-panheiro o alcunhado "Chalaça", espécie de"Triboulet" bufanante ou de "Brusquet" dosYalois francezes,carecidos com os"Suplillos" dosAustrios h e s p a-nhoes: algo assimcom a coragem amenos como o "Le-

porello" do "Rigo-

letto" que encarnoua personagem de"Triboulet" per-to do celebrisadoDom João Tenorioda lenda, isto é, os e v i 1 hano DomJoão de Manha raem carne e'osso.

Dos cuidados se-rios do seu incipien-te Governo Impe-rial, Dom Pedrodescarregava o pe-so em José Bonifa-cio de Andrada, atéque. num momentode ingratidão e de:umplicidade consti-tucional e parla-mentar, resignou acoroa, constantecom o seu dizer detudo íaser "para

bem geral da na-ção", tanto quandoaqui ficou, como w^*^»-,.,quando daquipartiu.

Dos cuidados me-nores da sua pes-soa e das suas foi-ganças ininterruptas elle descançava na dedicaçãc

Entre os cuidados sérios e o de menos monta da sua vida, Dom Pedro foiessencialmente um soldado e, como tal, elle se nos offerece, metticlas as pernas em

PEDRO I

primeiros exércitos genuinamentepraças que os compunham, elle teve

SETEMBRO - 1927

formidandas botas de Granadcíro a('avalio, no retrato, que existe naEscola Nacional de Hcllas Artes,a contrastar sob esse aspecto, como manto imperial, cortczâo, de dal-matica formada com pennas detucano,

Como militar organisador do*>brasileiros. pelo nascimento das

m particular carinho e especíaes cuidados

los seus elegantes "Granadeiros de Cavallaria", recentemente resuscitados

pelo revigoramento da farda branca que vestiram, sob o actual GovernoRepublicano do Brasil, tal e qual o da Republica Argentina tez em relaçãoaos seus "Granadeiros a Cavallo". a relembrar pelo fardamento os queabrilhantaram a sua Independência.

Dom Pedro teve a idéa de apparecer montado a frente dos garbososGranadeiros, como chefe especial deste; nasoceasiões festivas, e se confiou ao "Chalaça"

para os pormenores: um destes íoi o da mon-taria, que nesses casos, deveria utilizar o jovenimperante.

Elle íez vir um animal da mais bella es-tampa das campinas algarvianas onde pastambellos exemplares eqüinos de alcunias arabi-/antes e cordovezas; de olhos de carbúnculo,orelhas unas e remexentes, narinas averme-lhadas c dilatadas. corjK) ágil, vemos se agita-rem com graça c pcllageni pérola, como o docavallo de Turcnne. Quando esse e«|uitio aquichegou embarcado numa fragata dr trez jx>u-tes, que salvou á terra, sendo correspondidapelas baterias de terra, os tertuliauos vesperti-nos que no cães Dom Manoel refrescavam emcxericavani, eram salvas ao pavilhão ignotoilo navio ou ao bello eqüino ini|H'rial que afragata trazia no seu bojo?

Desembarcado o animal, elle foi chrismadocom a onomástica de "Relâmpago", ta! cqual o Steipner do Walhala teutonico de queacima disse. ¦ com a padrinhagem «!• > "("ha-

laça".Melhor teria sido

chi isinai-o dc "Tu-

pífEieba" comoos Tupis-Tamoiosd e n o m i n a v a mo * Relâmpagoceleste, o fogo deTupâ. a divindadeTupi. mima épocaem que tantos hn-meus 1 -i.uve queádoptaratn ouomas-ticas i :i d ig enas.numa feijão dc In-dependência; até a«le Monte / u m a,numa predilecçáomexicana, e comonos caso* dos Oiti-eica, t'.)S Itiberè,etc, et( . A culpaíoi da inspiração do"Chalaç;.", que nãotrocou este alcunha,por exenplo, pelasequivalentes itidigc-nas de "Curupi-

ra" ou "Sacy-1'c-

rerê" brincalhões." Relâmpago" í">

cuidado ; a m c n t eonde a aclimatação lhe

pastos frescos a que havia dc acostumar-sc, misturados comnutritiva que as pevides de «min do cavallo de Galigula, mas

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D. Pedro I, o fundador da Independência

do "Chalaça" . alojado n<> quartel dos "Granadeiros a Cavafoi custosa, pelrica aveia, mai

i

HA grandes paginas da historia que se arrancam' para fundir /\ INDEPENDÊNCIA E

no bronze imperecivcl da gratidão. Essa'da Independência,com os seus proceres e os seus executores, é uma das que as gera- samente na altiva .serenidade do Pàtriárclia, e ambos sr completamções que se suecedem teem o dever de contemplar com os olhos no mesmo tom de devotada justiça.commovidos da admiração e da reverencia. Um — o desmedido da acção, o golpe infrenc, <> nervosismo da

O gesto impávido de um príncipe impulsivo caldea-se maravilho- execução1, o deslimitado da vontade, só reconhecendo no mando

SETEMBRO - 1927

mistura lavaritc para quem experimentava o capim orvalhado, apoz o regimen

dc palha secea e cevada que lhe serviram a bordo da náo que <> trouxe ao Rio

de Janeiro.Se a respeito tenho de entrar em pormenores scalologieos, não vae nisso

nenhuma feição irrespeitosa, e apenas o respeito pelo que me parece a verdade

histórica.Chegou o «li.i dc uma grande parada militar, di

a qual Dom Pedro tencionava estreai a sua recem-cr

montaria, que para maiores complicações a soldadesc

Granadctros regalou com assucar, amendoim e não sei

com saborosos doces chatnados "Pe de Moleque'*.Dou; Pedro foi até a estribaria onde "Relâmpago"

luxuosamente arretado, o esperava."Relâmpago", na oceasião foi de extremada incom

cia: "portou-se como um cavallo", na consagrad

pressão...Atraz de 1 )«>m Pedro, seguindo-o em formatura <

índia, iam o coronel eííectivo dos Granadeiros, um

chefe destes e do esquadrão da estribaria que hos"Relâmpago" c cuidava deste.

Ante a inesperada recepção do animal, que promettículos na parada, Dom Pedro, des»afrontado, afastou-se a passos rápidos,lançando para traz um olhar carregado

para o coronel do regimento que •¦

seguia.O coronel, imitando o gesto impe-

rial c também mudo, lança terníícüolhar sobre o tenente-coronel que lhe iaatraz c encolhe os hombros ao seguir oImperador.

0 tenente-coronel imita o gesto docoronel e dirigindo-se ao commandante.acerescentou apenas: "Hom'essa"!

O commandante segue o exemplo dos

que o precediam, desfilando a passos ra-pidos c acerescentando apenas: "Boni-

to!", quando se dirigiu ao capitãodo esquadrão quelhe ia nas pega-das.

O capitão imitahicrarchicam c ti t cos exemplos prece-dentes C grita parao tenente: "Dia-

bos te carreguem!"O tenente, vol-

tando» se para omaligno alferes que0 seguia, cresce odiapasão nessa es-cala descendente eberra: "Nâo laçaceremonia; com la-rofa c bom" — co-mo tempos depois

danga" eclebrisan-do a phrase do CO-niilão.

0 alferes, volta n-do-se para o sai-gento e quasi semouvir, no atordoa-mento, o final dnphrase do tenente,diz ao inferior, deindicador dirigidopara o chão: "Calça tuas luvas para varrer-me tudo isso! O sargento, dirigindo

VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

gitações medica», no Calabouço até que melhorem as tripas de Judas desseburrol"

K. ficando a sós, com este, o soldado colérico a cocar a cabeça de indi»

gnação e aborrecimento sova o "Relâmpago" a valer com a mesma vara demarmello, apostrophandó-o com todos os impropérios que havia ouvido dos seus

superiores, sem dar pelos protestos, aos couces, do offendida

ígo" dc que digo noommentava o soldadodizendo-lhe: "Apanha

meu troco".ncedota.

corcel do qual cahiue de cujo lamentável

existente em depen-dencia da Igrejade N. S. da Glo-ria do Outeiro.segundo me in-forma esse the-soureiro de feitosqne dizem com avida carioca, omeu querido ami-go Ferreira daRosa.

Sou o primei-ro a duvidar daveracidade da anec-dota que acabode referir, porqueacabo de in»vental-a...

Quiz seguir oexemplo dos for-gicadores de anec-d o t a s de purainvencienice litte-raria, em cujo ge-nero são mestresos francezes, capa-zes de sacrificar averdade em trocaduma aneedota bemcontada. o que.aliás não tenho apretensão de haverattingido, mesmoapezar de ter-merodeado de todosos esteios de erudi-ção requeridos nes-sas falcatruas his-toricas; inventeiquiçá 3 mais esta-pafurdia de todasas aneedotas quenos querem impin-gir sobre o ro-manesco D. Pe-dro I.

Elle, sob oconstellado céo doBrasil, cuja Pa-tria tornou livre efeliz pela indepen-dencia, levou com-

poderosas alavancas do pro-

#Jk "Relâmpago".Mm Assim terminou "O Caso de Relampy... titule desta chronica que, macambuzio, c

. , lj|\\v raso, quando seguia para o Calabouço,

li $ *o\ a •••oet-a ('os tcus confeitos; eu já levo o

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\ Jk "a l«uem duvide (»a veracidade desta a

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*$' Pôde ser, porém, (pie se trate daquelle

¦B53^,v\'Í ^' ^ct»ro '• quebrando uma das costellasM^^i caso ha uma allusão pictorica num quadro

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Í^ÍSÍs!^ ,' ¦;.',';'•'¦¦¦ «*«

José Bonifácio, o Patriarcha da Independência

dai

se para o cabo no mesmo gesto c expressões parecidas, faz 0 ademane de surral-o.

0 cabo, pegando numa vara de marmello alli inerte, ao seu lado,

excedendo seus superiores no gesto e na pa-lavra, descarrega-a sobre a primeira praça que A . H O R A L E S

0 segue e lhe berta: "Sr. Doutor; vá fazer co-

sigo a alegria popular, que é uma

gresso sadio c de qu e tanto precisa o nosso povo de hoje sob o Regi-

meu Republicano, que sonhou; essa "Alegria de viver" da qual D. Pedro Ifoi prototypc e á qual, imperativamente.

DE LOS RIOS não soube ordenar que "Ficasse" no Brasil.tão energicamente como o seu "Fico" histórico.

OS SEUS PAREDROS

o seu eu, superior a tudo e a todos. 0 outro: a justiça forrando osactos mínimos, a serenidade de princípios respondendo aos dictamesda consciência.

D. Pedro I e José Bonifácio: o rompante e a ponderação; o

influxo ardente de um espirito vulcânico e o jorro de água friasobre a chamma do incontido eiithusiasmp.

Contraste um do outro, o que fica como marco da his-tor ia é o arrojo de um alliado ao pensamento de outro— moldura e tela no pantbco n dos heróes de van-guarda.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

FITAS, arranje-mc fitas verdes para toda

esta gente, disse d. Pedro jovialmente,tocando no braço dc dona Leopoldina.

— Vou buscai-as.E, risonha, a princeza deixou o grande salão

borborinhante, em caminho da alcova.Naquella noite, â 14 de Setembro de 1822 o

palácio de São Chrístovão estava num pruridofebril de festa e novidade.

Ao escurecer d. Pedro havia voltado deSão Paulo e, como por milagre, a cidade in-teira soube (pie o príncipe, nas collinas doYpiranga, tinha dado o grito da Independência.

Aquillo estalara na cidade como uma bom-ba. Os salões da Bôa Vista encheram-se nummomento. Os grandes vultos da propagandacorreram a ouvir do próprio imperador ospormenores do gesto emancipador.

D. Pedro, com uma alegria de rapaz eaquellas maneiras democratizadas que elle ti-nha nos seus momentos de júbilo, contavaa sua grande revolta ao receber de PauloBregaro, o correio que José Bonifácio lhe en-viára. as noticias das cortes de Lisboa: o seumovimento immediato e espontâneo em arran-car do chapéo o tope portuguez gritando "In-dependência ou morte"; os transportes da co-mitiva ao ouvir o brado libertador; a marchagalopante para São Paulo; os delírios do povopaulista naquella mesma noite no theatro daOi>era; o hymno que elle mesmo escrevera c

""•¦•¦,

LAÇOS DE FITASvibrante d) príncipe, havia uma diííerença pro-funda no desenrolar daquelle movimento po-litico de emancipação. Dona Leopoldina eraa amiga incondicional do Brasil. Desde o pri-meiro momento da propaganda que ella se tinhacollocado espontaneamente ao lado da Indepen-dencia. Emquanto d. Pedro, aquella sua ca-beca de vento, ora bandeava para um lado, orapara o outro, ora cedendo ás exigências dcAvilez c da divisão portugueza, ora tendogestos imprevistos dc sympathia pelos brasilei-ros, cila, com uma ternura religiosa pelo paizem que lhe nasceram os filhos, esteve sempreao lado da grande aspiração política do Brasil.

A victoria dos campos do Ypiranga era pnn-

0

PROTO-MARTYR

DA

INDEPENDÊNCIA

SETF.MHRO - 1927

Os >alões continuavam a encher. A todoo momento carros paravam á escadaria do pa-lacio,

A noite estava fria. Choviscava. Pelas ja-nellas via-se o clarão longínquo da cidade quecomeçava a illuminar-se festivamente.

D. Pedro passeava pelo salão radiosamente.Estava de uma alegria como nunca se tinhavisto. ( >ra passava o braço aos hombros dcJosé Bonifácio, ora aos de Gonçalves Ledo,ora ia conversar com frei Sampaio, ora iaattender á reverencia de um patriota (pie en-trava. Tinha-se a impressão de que ali não es-tava um príncipe que havia acabado dc fundarmu império, mas um homem como outro qual-(píer, um excellentc camarada que se demo-cratizava cm abraços e rompantos festivos.

Nas salas agora quasi que ninguém sepodia mover. 1). Pedro lançou os olhos pelosalão em que se reuniam os vultos da propa-ganda e exclamou:

— Mas nem todos têm o distinetivo da Inde-pendência!

E, com a jovialidade dos seus vinte c qua-

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A Cadeia Velha, donde elle saiu para o supplicio, c a nova Câmara, aonde elle voltou para a eternidade

que a platéa com elle cantara, allucinadamentc;os vivas do padre Ildefonso Xavier, acclaman-do-o rei do Brasil, emfim, a sua viagem parao Rio, victoriado por toda a parte.

A physionomia dos patriotas fulgurava.José Bonifácio envolvia-o num olhar de ter-

nura emocionada. Gonçalves Ledo, nervoso,agitado, movia eloqüentemente o braço, a cadapassagem vibrante da narrativa. Frei Sam-paio devorava-o com o olhar cm fogo. CunhaBarbosa esticava-sc nas pontas dos pés, a mãoao pavilhão da orelha para ouvir melhor. No-brega veiu collocar-se mais perto para não per-der uma palavra da narrativa. José Clemente,calmo, com aquelle ar de serenidade inalterável,de quando em quando traia-se por um fulgormais vivo dos"olhos. Não havia quem não sen-tisse naqucllc instante um grande fogo naalma.

A princeza voltou com as mãos cheias defitas verdes.

D. Pedro tomou um dos laços da mão da es-posa, offerecendo-o a José Bonifácio.

— Foi a côr que escolhi para a bandeira, —o verde. Ponha o laço no braço.

Dona Leopoldina começou a distribuir asfitas. Todos se curvaram respeitosamente.

Entre a figura serena da princeza e a figura

cipalmcnte delia, da sua habilidade^ da sua can-dura. do seu coração, em torcer o príncipe tãoleviano e tão estouvado, para um feito tão alto.

Todos que ali estavam sabiam do papel (pieella tivera.

A scena dc quatorze dias atrás era conhe-cida nas suas minúcias. O ministério de JoséBonifácio tinha-se reunido para conhecer dasexigências das Cortes de Lisboa. Essas exigen-cias eram tão prementes, que só um golpe deindependência poderia resolvel-as. O velho An-drada conclue pela separação definitiva doBrasil de Portugal e todos, inclusive a prin-ceza. applaudem a decisão. 1*7 preciso mandarum emissário a d. Pedro, em São Paulo.Paulo Bregaro é chamado. José Bonifácioentrega-lhe os papeis, recommendando:

Se não arrebentar uma dúzia de cavallosno caminho, nunca mais será correio; veja oque faz.

E, quando o official vae montando parapartir, dona Leopoldina assoma ás escadas depedra do palácio, deténdò-ó com um gesto:

Falta ainda isto.E' a sua carta, carta esçripta pela sua própria

mão, dirigida ao marido, acoitselhando-o, pediu-do-lhe que fizesse immediatamente a Indepen-dencia do Brasil.

tro annos, voltou-se para a esposa, mau mo-vimento de intimidade encantadora:

Os laços foram poucos. Não haverá maisfitas verdes no palácio?!

Dona Leopoldina sorriu. Chègou-se-lhc atéperto c disse-lhe baixinho, aos ouvidos:

Nãi 1 haMas seguiu em rumo da alcova. Abriu as

gavetas do primeiro movei, remexeü-âs; Nãohavia fitas. Foi a outras gavetas, a mais ou-trás, a mais outras. As fita-, que encontranão são da cor do distinçtivò,

1'. vae sair e fechar a porta, quando os seusolhos se voltam para a sua larga cama esten-dida no quarto. Os grandes travesseiros decambraia estão enfeitados de fitas verdes. Ap-proxnna-se e, nervosamente arranca as fitasuma por uma, pedaço a pedaço, sem deixarum só.

1'. entra no salão com uma alegria de creanwasegurando a mão do marido:

—- Arranjei as fitas.Ma uma exclamação de contentamento em

toda a sala. Com uni leve tom de rosa no rostoa princeza conclue:

1 n*ei-as dos travesseiros de minha cama.Num movimento instinetivo toda a gente

5ETEMBRO - 1H27VIDA DOMKSTKWRevista do Lar c da Mulher

Os Dragões dn Independência MM Wf \% _fl_j flT\ brasileiro que tem na«io if fl ffl fl^fl _fl ¦! historia

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baixa respeitosamente a cabeça, numareverencia de profunda emoção. Que ai-ma maravilhosa tinha aquella mulher queamava tanto o Brasil a ponto de o ligarcandidamente á intimidade recatada dostravesseiros de sua cama!

Xinguem sc. sente com animo de me-recer tão alta honra. Ha um ligeirosilencio, uma ligeira indecisa*

Antônio Menezes de VasconceilosDrumonc! avança um passo. Dona Leo-poldina offcrece-lhc o laço de fita. Ellebeija-o. num respeito comovedor:

— ()brigado, majestade !Era verdade. Ninguém se havia lem-

brado cpie já não mais estava ali a àrchi-duqueza d.'Áustria, c sim a soberana doBrasil.

I*", todos avançam. Dona Leopolclinadistribue as fitas. A cada laço que en-trega um beijo estala, o beijo da ter-mira. o beijo da gratidão, a única e amais bella homenagem que aquelles pa-trintas podiam, naquelle momento, pres-tar aquelle immenso coração de mulher.

¦^^fl^ B''^w _¦ t «flHTflfl-YlS^^^^flC IS-V* ¦HJ—^vflfllflflfli m* ^flflSwV flvJflflflfll flflvfl_9fll flfl H I flfl JM *' ^Çnum^m^mammmmmmmmmmaaaa^aaaaa^^^A?»**_j^ff__llm\_k^^^^i^^flWWWMWWWwflflflfl^> .. Jfifl

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~:i?flflflBs£u>JflFj°flflHlflflflflls«'» jt % _5 ' ^fc* " flt ¦ -li4>f«- ^*v.; í__. '¦

"flr aiflflfyf '^ai fl ^™"*l»^^ .-?; '* ? ^'^L/i-^ —*f7"« íf tIÉ I

A distinetis s i maequipe portenha

do "Club de LosÍndios", entre osnosos r>atricios doteam d.« pólo, do1." Regimento doCavallana Divisio-

na ria.

Em baixo: Um fia-grante do almoçoá mesma offe-recido pelo sr. Co-ronel FranciscoFerreira, comman-dante d<?ssa briosaunidade do Exerci-to Nacional, o qualpresidio ao agape.

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SETEMURO - 1927

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o povo pudesse assistir uma vezao suspender da sua esquadra —

mesmo ao de um único navio —

creio que não mais lhe seria indifferentea despedida daquellas naves, os rápidosinstantes em que ellas desfazem as amar-rações e aprôam á barra, com toda a im-

ponencia guerreira das suas torres, dosseus castellos, dos seus mastros emban-de irados.

A's vezes, a natureza dá os últimostoques de belleza á magestade dessesmomentos. Empresta-lhes, por exemplo,o encantamento de um de seus oceasos— um oceaso na Guanabara. Por cimada Penha o sol sangra, varado pelasagulhas incandescidas das suas torres.Pelo céo, estrias de fogo sublinham acupola anilada, onde as nuvens repro-duzem com tanta fidelidade o contornoanguloso das colunas, que estas parecemdeslocadas para o alto. A casaria, quepontilha os morros, que cada vez mais seadensa descendo para a cidade e paraa bahia. Nesse ambiente as massas mo-vediças dos navios nodoam de cinzentoa transparência luminosa da tarde.

Quasi sempre, já na barra, uma velabranca de saveiro. — timida, pequenina,esmagada pelo contraste — lista rápida-mente o fundo cinzento com a pinceladaandeja do «seu panno enfunado. E o pes-cador descobre-se desejando boa viagem!

Dàhi em diante, começam a .ser deseti-volvidos os themas tacticos. Os naviosformam e evoluem para uma varredurade minas. Depois passam a navegar,rumo ao largo, numa formatura de

Or couraçados "Minas Geraes" c "São Paulo" c os seussatellitcs, numa trégua dos grandes exercicios

ECOS QUE VÊEM DO MARA. M. BUÀRQUE DP. LIttA

cruzeiro, ditada pela natureza do inimigoa temer. ()ra «A uma cobertura anti-sub-marinos, ora anti-contra-torpedeiros. Asadriças do capitanea içam e arriam váriossignaes. I )c repente, um galhardete, azulc branco, esvoaça num lais dc verga

do navio chefe: é o "signal para a han-

deira", que um toque repete em todos

os navios. Então a gi.arnição e a offi-cialidade formam, â espera do arriardo pequenino signal, que marca o instantedo por apparente de sol. Tres toquesrápidos e espaçados o precedem, e todaa guàrnição, já volvida para ré, assisteeni continência, num silenci i só inter-rompido pelo resfolcgar das machinas, acerimonia tocante.

Uma vez alguém me referia a emo-

ção que o arriar da bandeira lhe causavana Escola Naval — uma emoção inten-sa. inapágavel, quasi mystica. Acpii. empleno mar ella assume a intensidade emo-tiva dc um officio religioso. Não hanenhum indifferente aos adejos dò pa-yilhão éstréllado, baixando cm silencioliara as mãos do marujo <|iie o arria —

mãos callosas, em que elle repoiusa e re-

pousará nos momentos supremos, ao fra-

gòr das batalhas, como agora ás notasvibrantes do hymno. E por elle se vaeo ultimo adeus da saudade maruja —

porque a brisa reinante é a viração queo faz pannejar pára a terra.

Alguns momentos mais, e manobra-separa tomar posição na nova formatura—• a formatura da noite.

Suspendemos da Ilha Grande paraSanta Catharina. Ao transpormos a

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O "Floriano" e tres destroyers, accumulando energias paraa continuação das manobras.

SETEMBRO - 1927

barra sul, encontrámos o mar picado.Nos cruzadores c encouraçados, a ma-ruíada divcrte-S( com o jogo dos des-troycrs c do "Floriano", que pinoteiamnas vagas. "O Minas Geraes" c o "São

Paulo" ar iam fortemente pelas snas

proas tjue mergulham c emergem, num

çascatear dc cachoes dágua revolta.Indifícrt inte >, signaleiros de todos os na-yios, as pernas abertas cm angulo amido,agitam nas mãos as scmaphoras, une comlápide?: incrível, traiísmittcm mensagens.Outn -. com o óculo, lêem nas adriçasdo capitanen as ordens suecessivas. Todaa guarnição em "Postos de combate", onavio safe, os canhões eonteirando con-tinuaniente. Está o marinheiro em plenafaina, na finalidade máxima da sua mis-são. Ahi 6 que o devia surprehender opovo, nesse flagrante dc dedicação c dctrabalho de crença e cie resignação.Quanto sacrifício ignorado, anonym > noseu desinteresse, abrigam a> nossas bello-naves -- deade o pessoal do fogo, a quemcada quarto naquella atmosphera irres-piravel e escaldante rouba annos de vida.elementos de saúde até o mieuimbyagíl e esperto, cònformad » c bom, paraquem a suprema aspiração na vida é aperformance do ser. navio. V nu cm-tanto, quem --abe o que elle soífre, tra-ballia e sonha ! ?

A alma do marinheiro! Alma in-genua (U criança, em quem a infanti-lidad< c i> reflexo exterior da cordura.Ella está em toda plenitude da -na bel-leza interior na simplicidade dos diver-timentos com que enche as horas longas«lo cruzeiro.

A noite, no castello de proa. cinta-dores exímios dos quartos defolga alternam ao violão can-tilenas tristes, vm que ba senpre uma Maria, uma Engra-cia. um desses nomes classi-* os da ingrata diva com orythmo buliçoso da-- ultimasmodinhas. E entã i pares seimprovisam, c sarac >teiam, csambam. — samba, saraco-

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o Sergipeo tender

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o "Matto Grosso" c a "Goyaz", e em baixo"Ceaiá", o grande amijjo dos submarinos

teuma:

i improvinheiro.

iso irucrtte são o indice da jovial idade sadia do

A affectividadé do mari-nheiro! mie vive para osen navio, amando-o nasmenores coisas. Requinta

VIDA DOMESTICAReviste, do Lar c da Mulher

de cuidado na limpeza de um ama-

relo, na elegância de um toldo for-

rado, em tudo que de qualquer mo-

do possa contribuir para a belleza do

aspecto exterior do seu buquê. -Masonde melhor se lhe revela o espirito af-fectivo é no carinho com que trata osanimaes, as mascottes dc bordo. Bapti-sa-os logo com um nome de sabor genui-namente marujo. Domestica-os, ensina-lhes os toques de bordo — por processosçonfidenciacs — dá-lhes todas as rega-lia-;, c disputa-lhes. em retribuição, dis-tineções cspeciáes, como a de honrar('o vez eni quando a sua maça. São as-sim a "Miqucüna" do "São Paulo". qt:efôrma com a guarnição nos desembar-

• pies. o "Gaúcho", o convencido Gaúcho"do "Barroso", sempre em opposição ao"Onça" um philosopho angorá uruguayo.

A saudade marnja! Quando fundeá-mos no Kio, um signaleiro apontava acutro v-tiltò branco que se destacavado verde intenso da Ilha do Vianna.Olhei na direcção apontada, e divisei noCanal, com os mastaréos acachapados, 6

perfil inconfundível, o vulto amado do"Benjamin Constant", (pie. na phrasefeliz (lo Loti brasileiro, "levou a sua

proa de galera a todos os mares do uni-verso". Então eu sonhe do que se passa-ra. na velha galera. Tendo recebidobaixa, foi rebocada para o fundeadotiroonde agora eu a via, e a sua guarniçãoespalhada por toda a esquadra. Mas nomomento de o abandonarem todos os ga-geiros olhavam para as gáveas, todos osartilheiros olhavam para os canhões,todos os grumetes olhavam para as en-xarcias, com o olhar ennevoado dc sau-dade. E ao ter que transpor pela ulti-ma vez o portàló já hoje lendário, todoschoraram, e entre elles, com mais la-gr imãs. o bom mestre Fialho, que aindavi manobrar nas duas minhas primeirasviagens de instrueção. É gente desse feitiomoral que guarnece os nossos navios, vé-lhos e absoletos. Mas escutemos a palavrade Mahn: "Antes gente bôa cm naviosruins ci üe gente ruim em navios bons".

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Hcroes adormecidos

VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

SETEMBRO - 1927

U/A GRANDE VULTO NA MAGISTRATURA NACIONAL

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NAO carece esta revista

de apresentar ao pu-I lico o integro magistrado,o homem recto. o abnegadoservidor da pátria que umdia se investiu na egrégiatoga da suprema justiça.Godofredo Cunha é umnome que vibra de luz e deenergia em toda a sua ma-unifica sonoridade. Altos,esforçados sãos os seusserviços á causa do paiz.desde que deixou os bancosescolares para ingressar riavida publica, que mais lhetem sido uma semeadurade devotamentos que co-lheita de benefícios.

Ainda são de hontem osecos da sua retumbante in-fluencia jurídica; aindaperduram na memória dasua época, cruzadas de re-levo em que elle tomouparte e teve de decidircomo luzeiro da jurispru-dencia: a questão do mo-

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O senhor ministro Godofredo Cunha

nopolio da matança de ga-do, a posse dos bens da(lidem de S. Bento, aquestão do monopólio func-tario. e tantas outras «pielograram o seu voto firme

e ponderado em ampla <•desassonibrada imparcial i-dade.

ban seguida ao extensorol de causas em que o seuvalor actuou notavelmente.0 Supremo Tribunal Pe-deral elegeu-o presidente -

posto de honra e de eleva-da cultura — apogeu deuma nobre existência todade culto ao dever.

Vido Domestica, radian-te de contar o eminente pa-tricio como ornamento desuas paginas, presta assimhomenagem, pela voz dodireito, ao senhor ministroGodofredo Cunha, c pelagratidão <!a imprensa, aodigno genro de QuintinoBccavuva -

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O senhor Ministro Godofredo Cunha, egrégio presidente do Supremo Tribunal Federal, com sua nora,dona Maria Victoria Alves Bocayuva Cunha, seu filho, o illustre deputado federal doutor Ranulpho

Bccayuva Cunha, e seus netos Verti Maria, Luiz Fernando c Antônio Cláudio.

SETEMBRO - 1927VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

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<|uairo de suas paginas, á galeriabrilhante tias allustres e prestig^iatlasentidades'politicas que acabam de serescolhidas pelo eleitorado fluminensepara a Assembléa Legislativa daquelleEstado, lu» qualriennio 1927-31 .

São todos os cavalheiros eleitos, li-gtiras de grande destaque social, go-sando do máximo prestigio no prós-pero Estado do Rio, pelo que se pôdevaticinar o valiosissimo concurso que

mo mum sMwr nino= LEADER DA MIOPIA**

a sua actividade bem orientada, o seuelevado discortino e o seu incendrado

patriotismo levarão ao il-lustre Presidente eleito doprospero Estado Elumi-nense, sr. dr. ManoelDuarte, por sua vez o feliz continüadordessa extraordinária obra de progressistadesenvolvimento, iniciada com geraés ap-plausos. em Nictheroy e em todas as ou-trás cidades e municípios fluminenses,pelo grande presidente dr. FelicianoSodré.

Preside a nova Assembléa Legislativa do

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher SETEMBRO - 1927

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Estado do Rio, o sr.dv. Eduardo Por-tella, nome dos maisacatados do situa-cionismo flumineri-se, em bôa hora es-colhido pelos seuscollegas congressis-tas para tão alta en-vergadura, a quepor certo dará todo oseu lúcido esforço,sendo portanto se-guro penhor da ma-neira elevada e im-parcial com que. di-rigirá sempre os tra-balhos daquella im-portante Assembléa.

Para secretario re-caiu a eleição emduas outras figurasnão menos presti-giosas e sympathisa-das : os deputados es-tadoaes Álvaro Ne-ves e Oswaldo Duar-te, que por certocooperarão efficaz-

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mente com o dr.Eduardo Portei Ia nafeliz direcção dostrai .alhos legislati-vos.

D leader da maio-ria é o sr. dr. JúlioVeríssimo dos San-tos Filho, que, moçoainda, é já hoje umaverdadeira revelaçãocomo orador fluen-tissimo, político dedescortino, intelli-gencia e caracter deelite, que devido átão apreciáveis qua-lidades deve exercera contento syeral tãoelevada incumbênciapolítica.

K' pois cabida ahomenagem que hojeprestamos ás distin-ctissimàs personali-dades que consti-tuem a nova As-sémbléa Legislativado K. do Rio.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

SETEMBRO - 1927

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SETLCMdRO - 1927VIDA DOMESTICAReviste» do Lar e da Mulher

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todas as manifestações daArte. a dança c sem duvidaa que mais deleita os nos--«•- olhos proporcionando-

Jhes uni regalo de i sthetica, um(estim de luz. de harmonia c debelleza. emquanto prodigalisa aonosso cérebro cansado pelos cs-forços contínuos da intelligenciaum doce momento de repouso,adormecendo por instantes a acti-vidade em que gira sempre o nos-so pensamento.

Iv a realisaçào de uma série deconcepções artísticas que o dansa-rino pretende exprimir pelo mo-vimetito ou traduzir por altitudesplásticas expressivas.

E' amoldar •» corpo á olx-dien-cia rigorosa de um rythmo e sen-íir dentro de si próprio a melo-dia. a sonoridade; cm summa éimpregnar-se da própria musica,

A DANÇAa tal ponto de poder figurar etransmiltir ao publico mais lcig<>

'cria, todas ns emoções queinvadem a alma : a alegria e a dôr,a cólera e a vingança, a corageme o medo, a esperança e o clesa-nimo, em fim todas as decepções

bloco, na idealisação das inlerpre-t a ções,

lia. bailarinos que adquirem talelasticidade corporal com o treinopersistente, (pie dão ao espectadora impressão de bonecos de bor-racha: mal pousam os pés sobre o

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os sentidos, cruzando no ar, nummovimento rápido e continuo, asduas pontas dos pés. A tanta per-feição attingiu o dansarino slavonas suas creações que foi appclli-dado "o inimitável" e mereceu dogoverno russo licença de não sebate-; na grande guerra — emvista de ser um artista fora docommum.

I >e nada lhe valeu porém taldispensa e nem ao menos o immu-nisoti contra a morte que o colheude modo horrivel!

Na época actual a choreographiapassa por taes modificações - - queoutros chamam: evoluções — quenão sei sabe bem si se deve dansarcom os pés ou com as mãos. ..

Creio até que é mais com osbom br os, dando empurrões a tor-to e a direito, com o nariz, quevae se espetar contra a barba mal

Algumas poses de CarmenSouza Lopes — diietta filha

e desillusiVs inherenles aos enteshumanos!

E esse segredo reside no domque possuem certos dansarmos cdansarinas celebres no variar aexpressão physionomica ele accor-do com a cadência de seus pas-sos e de seus cestos, c inspirando-se exclusivamente na poesia e namusica para. coordenando essesmovimentos, aliarem-se aos dan-sarinos que os rodeiam formandoem grupos, um conjuneto. um

taboado que uma mola imaginariaos faz saltar automaticamente.

Dir-se-ia até que se acham sus-oensos por fios invisíveis quaesmariouneltes e fantoches de colos-saes guignols.

Tive esta sensação contemplan-do pela primeira vez. as piruetas eos pulos do famoso Nijinsky (pie,leve como uma penna, o olharvago e um sorriso triste nos lábios— dava, durante meia hora, sal-tos muito altos no palco, em todos

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de Terpsychore, educada nocurso olympico das Graças.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

feita dp par, com os cabellos cm desalinho ç com osolhos bistrés que nfio cessam de piscar, que se dançahoje... Pois si até se dansa immovel, sem sahir de

perto da caixa do ponto, só contando com os effeitos deluz dos projectores e dos refleetores, imitando Loic Fui-ler... e já vi mesmo projectores dansando...

E istt> foi ainda outro dia, ha quasi uns dois annos

(logo ha pouco tempo...) num baile de caridade ao qualassisti no severo Automóvel Clnb, ex-Club dos Diários.Apenas tomara lugar no salão que o diabólico "Jazz"

irrompeu no primeiro accorde desafinado de um Char-loston desengonçado... quando, de repente, apagaram-seas luzes!

SETEMBRO - 19Z7

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osas «vwawfMc^mMii»

Coisas da vida!

Xo grande incremento da dansa esthetica tpie já se

extende pelo Brasil a fora - entre essas meninas-esvoaçam como colibris refulgentes, fazendo

i menor esforço apparente, a se-

so semorados.

li assim ás escuras cornam por todos os"grooms" do nobre club, subindo a quatro (ohamplas escadarias no afan e mexer c remexernumas miseras lâmpadas, suspensas a certa ai-tura dos balaustrcs da galeria, e tpie deviamilluminar com as suas luzes anêmicas aquellevasto hall!

E parou a orchestra. e o arrastado dos

pés no soallio assim como todo o tra-la-la... eouvia o brou-ha-ha dos cochichos dos na-

que na grande escuridão se enga-navam inconscientemente de Dulcinéas... calguns estalos de beijos... poucos em relaçãoaos pares... que, de vez em quando, quebra-vam o silencio da musica... té que os empre-gados, a muito custo, conseguiram collocar uns

papeis pintados em torno das lanternas (natu-ralmente. cm falta dc vidros de côr...)

E lá começava o brinquedinho. Ora a salaficava toda verde, dando aos pares o aspectodos artistas de cinema, que no trucage das fitasfazem o tal "maquillage vert". ora ficava tudoamarello parecendo que todos os presentes ti-nham ficado subitamente atacados de ictericia —

ora ficava tudo vermelho dando a impressão

que todos áquelles cavalheiros distinetos e so-brios haviam se excedido um pouco, nos vinhoscapitosos do buffct; e nos interyallos, duranteas manobras do operador — ficava tudo preto— como naquellas revistas theatraes da com-

panhia negra, cujo exito fora tão estrondoso...Mas deveras não se deve tomar nunca a sério um

ca ri caiu ri sta!Em seral, elles teem o costume de reduzir tudo que

vêem a charges humorísticas! Não tem graça ne-nhuma. Aliás, não ha nada de extranhavel que numareunião mundana, da alta sociedade, passem-se cou-sas engraçadas.

E' preciso sempre uma notasinha cômica que ve-nha alegrar um pouco os condemnados a frequen-tar "le monde ou 1'on s'ennuie".

O que é facto é que desse baile guardo uma re-cordação indelével pela surpreza excepcional (pie acommissão reservara aos que ali de tão boa von-tade concorriam com o seu auxilio.

A' meia noite, em ponto, appareceu como umafada oriunda de um conto oriental, envolta em flu-ctuantes gazes, a linda silhueta de Violeta CoelhoNetto (que pela primeira vez eu via bailar em pu-blico) ligeira — ondulósa — toda graça — Terpsy-chore moderna, cheia de encantos.

Constatei então com prazer a sublime tenderi-cia, a marcada vocação para a dansa clássica quedesponta entre nós — nesse meio de gentis meninotascom aspirações a moçoilas. ..

Com effeito essa idade de transição é a mais pro-picia para os ensaios dos primeiros passos dc bai-lados.

Por essa razão Isadora Duncan só acceita disci-pulas de 15 a 20 annos... no que faz bem mal agrande mestra só admittindo no seu curso futurasestrellas em florescência, pois, ao apresentar-se emscena, rodeada dc tanta mocidade em pleno esplcn-dor, tem-se á primeira vista a impressão de um diade inverno que os raios de sol não mais aqueceme por isso tristemente ennevoado vai-se esmaecendosem deixar saudades.

Isadora, por conseguinte, ao fazer a sua entradano palco, sempre precedida de grande apparato, não consegue prendera attenção dos espectadores que logo voltam o olhar para as innumerasnymphas que formam o seu séquito, semduvida alguma menos hábeis, porém maisfrescas, mais jovens, mais promettedoras!

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as suas "victimas''.

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moças «pa-as pointes semmelhança das mais a Camadas profissionaes comoPavlowa c pisando com garbo os palcos dos nossosmaiores theatros — figura ima admirável Tanagra am-mada: Carmen Souza Lopes.

Typo genuíno da sua líomonyma da Opera, tao bella

quanto efla com os scus olhos negros brejeiros c seuslábios rubros, sempre entre-abertos num delicioso sor-riso (provavelmente para permittir que melhor lhe admi-

dois fios dc pérolas que, avára. guarda dentroda bocea... ) é uma revelação na rythmica,

Quando ella dansa parece uma estatueta gregaque. descendo dc seu pedestal com vida, vemmultiplicar deante dos nossos olhos maravi-lhados, uma infinidade de poses artísticas.

Gilda — filha da eximia cantora patri-cia, Nicia Silva, que tantos louros tem con-quistado pelo mundo, sabe exhibir o seu corpoesbcltò de formas esculpturaes em attitudes dcsonho, que nos enlevam e tambem fazem pai-pitar muito coração... masculino (bem en-tendido) (fue se ache na platéa.

Admirei-a no "Cysne" de Saint Saens ¦ caffirmo, que nâo fica devendo nada á Olenewa.

As meninas Aguirre. tambem impressionampelo Ganho artístico, aristocrático mesmo, queimprimem aos seus '"travestis" Luiz XVI. In-terpretando as danças antigas: os suaves me-nuets. as graciosas pavanes c delicadas gavottes.

Vendo-as em uma matince no theatro S. Pe-dro. tomar parte num quadro da pantomimaintitulada "Rememorando tempos passados",sem querer, da minha íriza, puz-me a jrcdonncrbaixinho, o ref ruiu da "Derniére Gavotte.'*

un vicux chateou, unpauvre chiveein use—.,,restes d'un sicclc mort,ranges par les vermittes...Mais 1'archct donnc la note...Encorc une gavotteLa derniére gavotte...

Vejo agora que só tenho me referido a dansano palco, quando, entretanto — a dos salões daelite, offerece igualmente feições bem pitto-rescas.

lembro-me dc ter comparecido, umaa um jantar seguido de recepção.

legação sul-americana em honra aoChina que recentemente havia che-.umiérc".

todos os convi-dados para o salão nobre, achava-me eu justamentede brac,o com o arguto representante do Impériode Nan-Kin quando tive a curiosidade de lhe per-guntar qual a impressão que lhe produzira a festa,retorquindo-me elle com ar muito serio:

"Xo meu paiz. quando queremos divertir um altopersonagem, mandamos buscar dansarinos profis-sionàes, e os pagamos a tanto por hora... Observopois com espanto, que a civilisação exaggerada tor-nou <>> parisienses mais práticos... e mais spvinas—• servem-se dos seus próprios convidados para.dansando. distrahirem o homenageado. . . com os seusmenéios desgraciosos e seus passos errados...

I ypico.Mas antes de terminar quero

trade o enthusiasmõ que sinto áem nossa terra, começa a sepela dansa clássica com rápido

H fico a fazer votos para queme do gesto, da attitude. do movimento, que tãogrande influencia exerceu sobre os magnatas da an-tiguidade em Athenas e na própria Cíltá Pt ema,apezar de se achar por aqui ainda em embryão —tenha na sua completa formação tamanho alcancecpie possa melhorar os instinctos da raça — "la mu-

sique adoucit les mneurs" — fazendo pender sempre o caracter dosdirigentes da nossa Pátria, para os sentimentos de altruismtó e de

generosidade, tão necessários á orieil-tação e solidariedade de um povo como

E a propósito,noite em Pariz,dado em umaEmbaixadorgado á "Vilk

Depois do banquete, dirigindo-se

da

deixar aqui regis-idéa de que afinal,implantar o gostodesenvolvimento.a dansa. arte subli-

noss<»

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a graciosa Meri, filha do depulado Américo Peixoto e D. Lulú Bastos Peixotolinda cabeça llorenlína emoldurada no scenarío carioca.

VIDA DOMESTICARevista do Lar o da Mulher

SETEMBRO - 1927

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SETEMBRO - 1927VIDA DOMUSTíCARevista du Lur o du Mulher

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em demasia os louvores a sua òenoòaòa acção e d sua orientada intelligeneia.

VIDA noMKSTICAReviste do Lar e da Mulher

SETEMBRO - U»27

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DO PARANA

Em cima: Altas autoridades paranaenses na ceremonia dainauguração da Escola Normal de Paranaguá.

Em baixo: Baixo relevo da entrada da Escola, trabalho doesculptor J. Turin.

Em cima: O imponente edificio da nova Escola.Em baixo: Mil creanças do litoral paranaense cantam o hymno

nacional, no pateo da Escola Normal.

SETEMBRO - 1927

NA CONTEMPLAÇÃO

MY5IICA DA5 NAVES

i J1CTOR Hugo, " ví»amii- es-\J criptoi dos " Miseráveis","Nutre Daine <le Paris", "Hu-

inein <|"<' ii". " Folhas de < >i i -

tomno", o dramaturgo do"Kuy Mias". '* I lernani" , "Le

Rui s*ainuse". etc, uma dasmaiores se nâo a maior cere-braçãc luminosa «Ia França,11. século XIX. poeta e ro-maucista dc larga envcrga-dura que tanto levantou a lit-tei atura da sua pátria, de-tendendo certa vez as OrdensMonasticas dos ataques queuma geração descrente c sen-suai lhes fazia, classificandode parasitas aquellas criaturasque, para orar se encerravampor toda a vida entre as pa-redes frias dos austeros claus-tros, escreveu uma pagina lu«minosa em que bradava: "Oi-

tem que r,s frades rezam mui-to c oceusam-nos por isso.

Que mal ha em rezar? "Elles

D. Pedro ERgrrntb, Archi-abbade dn ConRtcRaçãoUrnedirtina Brasileira «•Abbade do mosteiro do

Rio de Janeiio

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

0 MOSTEIRO DE 5. BENTO,05 5EU5 MONGES E A5 5UA5

0BRA5 DE ARTE

resam sempre, por aquellesque não rezam nunca!

K note-se que este defensorcaloroso dos Congreganistas,vio no Index um dos seus me-hores romances, "Os Misera-veis", sendo excommkingadaela Egreja essa obra, bem

como os seus leitores.As suas palavras sinceras e

verdadeiras não podem, pois,ser acoimadas de parcialidade.

Mas não só para rezar secongregaram outr'ora e se con-gregam ainda em nossos diasessa:; criaturas eleitas deDeus, que renunciam á vidaprofana dc ostentações e pra-z.eres, trocando recamos pelaestamenha e o conforto agasa-lhador de um lar pela ascéticacela de ahstinentes.

Foi nos grandes conventosda Idade Média, alfobre de es-tudiosos e eruditos, que maisse cultivaram as lettras, seaprofundaram as sciencias, secolligiram os dados precisos

Interior da Egreja deS. Bento.

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VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

SF.TF.MnRO - 1927

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e as notas indispensáveis para essas maravi-

lhósas chronlcas, paginas brilhantes de todos

os tempos e de todos os paizes.Boussuet, o grande bispo de Condon, talvez

o maior orador sagrado que já houve, Frei

Manoel Bernanles e o Padre Antônio Vieira, os

grandes mestres da nossa lingua, São Tho-

maz ile Aquino, o auctor desse livre sublime

que se chamma a "Sumtna Theologica", frei

Angélico, o admirável "pintor dos Anjos",

vieram todos da Egreja Catholica. como ainda

da Egreja veio, em fins do século passado, o

padre Ângelo Secchi, sacerdote italiano íalle-

cido em Reggio em 1878, tido. com justiça,como um dos maiores astrônomos havidos,

auctor de admiráveis trabalhos sobre a com-

posição chimica do sol.De todas as ordens monasticas até hoje

fundadas, a que mais se celebrisou pela sa-

bedoria de seus monges e riqueza de suas bi-bliothecas, íoi a (lidem Benedictina, funda-da no anno 529 por Bento de Nurse.

O Rio orgulha-se de possuir também umaabbadia benedictina — o grandioso e histórico

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Ao alto: Vista do Presbyterio

Em baixo, á direita: D. Frei Plácido de Oliveira, se-

cretario do D. Archiabbade e notável musicista.

A' esquerda: Sala Capitular.

SF.TEMnRO - 1927

VIDA DOMESTICARevista do I.ar e da Mulher

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VIDA DOMÉSTICARevista do Lnr e da Miílhcr #

Mosteiro de S. Bento, onde um pugilo de frades virtuosos e {Ilustrados,

nu sua maioria brasileiros, dirige, ha muito, uma das nossas melhores

casas de educação. ,.„¦••E' presentemente Archiabbade da Congregação Uened.ct.ua Brasileira e

Abhade do Mosteiro do Rio de janeiro e Prelado do Rio Branco, d. Pedro

Nasceu S Excia. Revma. na Allemanha em 26 de Janeiro de 1880, Veiu

para o Brasil no anno de 1895,.chegando a Olinda, em Pernambuco em 15

de Agosto desse mesmo anno.Neste Mosteiro fez o Noviciado e professou em 10 de Abril de 1SQ8. nas

mãos do Exmo. e Revmo. S. D. Gerardo de Galoen, naquelle tempo

Abhade de Olinda e auxiliar do Exmo. Sr. D. Fr. Domingos da Transfi-

guraçãò Machado, Restaurado.- da Congregação Brasileira.

Por motivos de doença foi S. Excia. Revma. enviado para o Rio de

Janeiro, e depois para a Europa, onde recobrando a saúde voltou para São

SETEMBRO - 1927

Um artístico altar,todo em talha

dourada.

Ao centro: outioaspecto da uchris-tia, vendo-se o*i hei-os quadros, attn-lundus aos dlsci-pulos de Frei Ri-

cardo do Pilai

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ItítTtriTiT

Resando os officios. Ao fundo ve-se a pre-ciosa "silleria" dos monges, toda em jacarandá

esculpida.

Monges benedictinos, lendo na quietudeclaustral,

SETEMBRO - 1927

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

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DA FARAHYBA

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A matriz de Bananeiras A matriz de Campina Grande, e á direita o Conselho Municipal.

Paulo onde ficou até sua nomeação

pata Ahljade deste Mosteiro. No Mos-

tetro de São Paulo completou seus es-

tudo? philosiiphioos < theologicos, n-

cebendo as ordens 'acras <• o presbyte-i.n i cm 24 de agosto do anuo de 1902.

Km São Paulo exerceu durante lon-

gos annos o cargo de Rcitot do C,ym-

nasio, mantido pelo Mosteiro, atiingm-

do e**te estabelecimento, debaixo de sua

gestão, uni prestigio extraordinário,

gozando j»o- este motivo de geral s>"1'

pathia entre as classes mais elevadas

da sociedade Paulista. Entre os seus

discipuloí1 di outCora conta agora o

Archiabbadc de São Bento innúmcrosamigos, que ainda hoje se recordam

com saudades dos tempos escolares.1 )rste [xisto elevado foi huscal-o a

divina Providencia para ser o Abbadeilo Mosteiro de S. Mento. que aben-

çoa a hora cm que este illustre mongeveiu dirigi' OS destinos de sua Ah-badia.

Finalmente no (lia 27 de Setenil.rode 1923, por morte do Exmo. e Revmo.I. José rle Santa Escolastica Faria,Archiabbadc d;t Congregação, foi no-meado pelo Capitulo Geral Archiftbadeda Congregação Benedictina Brasileira.No anno seguinte era pela Santa Seconfirmado Prelado do Rio Branco, que

ja percorreu em quasi toda a sua vasta

extensão, promovendo benefícios m-

calculaveis para a população; c paia o

Brasil inteiro, Ultimamente por ihi-citivn de S. Excia. Revma. está a ser

terminada a estrada de rodagem queligará Boa Vista a Caracarahy, evi-tando assim as cachoeiras e ligando oAlto Km Branco a Manáos com uma

viagem de poucos dias, quando antes

no tempo das seccas, ficava Boa \ ista

isolada di resto do Brasil e do mundo'onfços (> a Spor espaçi

me/es.(Ie uns

Resolvendo "Vida Domestica lazer

unia demorada visita ao dito mosteiro,onde sahiamos existirem verdadeiras

preciosidades históricas e valiosos tra-

balhos artísticos, produeto, alguns des-

tes últimos do engenho dos próprios

mm^aeJmmm-^-mmm^m- í

W^flbi -. ^^aiUkmmm^. eL' km~i flfll BflitoV^ií

^fc.»»e /'-'t1:

Ao alto: Um forte colonial (1775), na ilha do Mel, entrada da barra de Para-

naeuá c em baixo: Frontal do forte, na ilha do Mel, solida architectura doséculo XVIII.

(-Phbtos Grõff)

frades, entre os quaes, devemos citar

essa assombrosa tela re, Fesenlando a

rmatícm cio Salvador, o primeiro qua'-tlrci a óleo pintado no Brasil, trabalho

rle Frei Ricardo Pilar, puzemo-nos a

caminho.Solicitada a devida permissão e roce-

hidos fidalgamente por D. Frei Plácidode Oliveira, Secretario do D. Arcbiab-bade. musicista e compositor notabilis-simo c organista como raras vezes ap-

parecem na divina arte dos sons —

com elle, servindo-nos de cicerone emestre, percorremos aquelles claustros

acolhedores, as naves imponentes de

tão precioso e rico templo, a admira-

vei sachristia, com quadros e altares

em puro. estylo baroco, as capellas la-

terae dá F.greja, a capella abbacial, a

sala d< Capitulo e demais dependeu-

cia di vetusto Mosteiro, onde, porvezes, nos quedamos admirados, queina contemplação dos maravilhosostrabalhos em talha dourada, de puroestylo baroco, quer na desse surpre-

liendente Lavabo da sachristia, e na

dessa admirável esculptura, devida ao

buril de monges benedictinos, poisnu( mais de um nella trabalhou —

representando Santo Amaro, e aindana desse precioso crucificado, que se

attribuc também a Frei Ricardo doPilar, que tendo vindo ainda moçode Colônia, na Allemanha, no séculoXVI, aqui se aprimorou cm pintura eesculptura, fallecendo nesta abbadiaem 12 de Fevereiro de 1700, havendoduas versões quanto aos quadros queornamentam a sachristia. pois em

quanto uns pretendem que sejam todoselles obra sua, quando ainda princi-piante, outros, os dizem antes executa-dos pelos seus applicados discípulos,noviços de convento.

A nossa visita ao Mosteiro de S.Bento ia-se prolongando demasiada-mente. Já viramos entre muitas outrascotisas interessantes e ricas, a ca-

pella das relíquias, hoje capella abba-

ciai, mandada fazer pelo monge bene-dictino D. frei Antônio do Desterro,então Bispo do Rio de Janeiro, no-tavel egualmente pelo trabalho soberbod i seu Altar, todo em talha dourada.

Estávamos de novo no Adro daEgreja. íamos sahir.

Di coro vinham os acordes harmo-idosos do órgão. Um noviço executavaalli a "Salve Regina" do "Officio deVésperas", e essa pagina musical, dul-cissima c inspirada, tocava-nos de ummystico recolhimento, nesse declinarde dia, em que já as sombras proje-ctando-se judas naves, davam a tudoum aspecto grave, convidando o lio-mem á prece e á meditação.

P. B.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

SFTFMBRO - 1927

CO/A/AE/AORAÇÀO CÍVICA E/A NICTHEROYA GLORIfICAÇÂODE DE0D0R0 0PROCLAMADORDA REPUBLICA

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Grupos escolares de Nictheroy, hasteando bandeiras na solemnidade publica realisada com grande assistência no jardim Pinto Lima

Na sessão ma-gna no theatro"João Caeta-no" também dacapital ílumi-nense, vendo-sea mesa que pre-sidiu á sessão,na qual, entreoutras pessoas

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de grande role-vo social t«destacam o dr.Felicianó Sodrr,Presidente doEstado e seria-dor ManoelDuarte futurochefe daquelle

governo

P

Aspecto do theatro "João Caetano", ao realísar-se a commemora ção civica do centenário do Marechal Deodoro, estando aquella rasade espeeta-:ulos repleta de uma Illustre assistência.

O RIO "Á VOL D'OISEAU"(IMPRESSÕES DE UM LÍMDÒ VÔO)

SETEMBRO - 1927

ERA

unia vez unia mcninasinha quenão teve maior desejo no mundo

senão voai! Fui eu passei ho-

ras e horas observando as nuvens

que viajavam pelo horizonte como ca-

iavelãs gigantescas do céo. Mas não

eram só os grandes e (Ilustres viajantes do ar que despertavam <» meti Intcres-

se' também os passarinhos attrairam a minha especial attençâo e sympathia

completa. Tanto que eu queria muito transformar-mc num pássaro, se já não

podia ser um rapa/... porque não gostei nada dc ser uma menina (isso em

creança; porque hoje em dia, vivendo na feliz terra do Brasil, muito bom acho ser

uma moça!). A impressão maií triste sempte me deu o aspecto dos pequenos can-

tores presos nas gaiolas enfeitadas e douradas, as pobres crea-

turas a que Deus tinha dado azas para voar no espaço immenso.

Cada outomno trcuxe sempre para nós creanças grande

alegria, sendo a época «los papagaios, que lá na minha teu a, na

Alsacia, chamam-se "dragões", O vento os levou para alturas

phantasticas (para nós) c cada um teve o orgulho de possuir o

mais lindo, o maior, o que suhia mais. Bra antes um divertimento

para meninos, mas eu sempre vivia entre elles com as mesmas

aml,|ções. Ahi quanta:» vezes sonhei com um "dragão" mar.v

vilhoso. que levava a «ente comsigo, que nos deixava chenar peito

das nuvens, a brincar com os passarinhos. Acordada dos passeioscelestes, comecei a gostar menos dos dragões vulgares.

Veiu um bello dia o "Zcppelin" a Strasburgo e fiquei encan-

taila com o aspecto daquella nave majestosa, muito comprida,

muito am.irclla. que tão tranquilla seguia a estrada das

nuvens. Para a minha família consistiu isso num

grande acontecimento, no dia em «pie o meu

querido pae fez uma viagem num desses

balões, que hoje ainda, mas muito raro,se encontram na Europa. A bola

inimeusa cnchru-.se de gaz; os pas-sngeiros, .' a 5 pessoas, entraramna cesta pendurada em baixo;c lá se foi o balão, Era jx>cticauma viagem assim sem destino,mas o nosso tempu modernonão quer saber de VÔOS "ao

incerto" . Só talvez, uns homens

atrevidos que tentam traves-sias aéreas, nunca antes rcali-

sadas. elles. sim. ainda se pa-recem com os grandes aventu-

reiros e descobridores do passado,e lembram aqui no Brasil a cor;

gctn admirável c o heroísmo su

mo dos Bandeirantes.

Mas, Nossa Senhora dos

dores, (minha protectorn espe-

ciai), de que estou falando! Hoje

apenas quiz. dar ás gentis leitoras

da "Vida Domestica" uma idéa

dum passeio sobre o Rio de Janei-ro qne deve despeitar nellas tam-

bem o desejo de ve, a sua cidade st,a muito fácil de realisar.

adorável lá do alto. desejo, que, abas bu u en ^

Tanto se está ouvindo agora dc projecto a res e to da ,,,,,„,,

será como na matéria dos ommbus; pnmc.ro uns pouco, l

invasão que vae deixar escurecer o o-.- *)».c ^^

tinha bastante espaço; não '-v.aper.go Q ;1, como

razâ» de que elle foi nes,.-. occasião o un.co passu.o gran

uma í,Ccha Pralca.t1a' .. . , , ¦ (lunna uoite «em somno. üm carroAquelle dia fclii começou Itnrio, depow duma

nu- vem buscar; depois uma lancha rap.damcnte me Ievo . I» ..

vernador, onde se acham a Escola de Avia* ¦ o Centro d.

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^•jjflgjt-fc "'TiMHÉSonha

Em cima: Nini Gronau, quepor algumas horas bancouu gaivota da Alsacia pai-ivndo alto sobre as maia-

vilbns de S Sebastião

Aviáci Naval.

Muito gentilmente fui recebida ahi, Fúi vèr tudo a administração nas suas üt-

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

versas dependências, a escola, o ca-

sino; achei tudo muito moderno, muito

bem organisado, e fiquei admirada

quando ouvi que isso só representa o

começo, só o trabalho dc poucos annos.

Em seguida a suculento almoço, fui

vei os apparelhos. Oue pressa eu tinha de voar! Quem me garantia que vinha um

temporal (o céu era de um azul magnífico, sem a rombrn de uma nuvem) ou que

,, piloto não a.loeee.se de repente (elle almoçou com o melhor appetite). Nao

tinha socego antes de estar sentada no 1'ordsinho que nos levou para o grande

hangar dos aeroplanos. Quanta coisa interessante para admirar! Gostei muito

dos apparelhos pequenos de instrucçáo. São tão mimosos, engraçadinhos mesmo!

Outros prestam-se muito aos "loopings" ", ás acrobacias no

ar. Guardei uma fesinhà de participar dum dos taes "lo-

opingn'' ; mas impossível, é expressamente prohibido. Conso-

hi-me depressa, quando vi o outro hangar onde estão guar-

dados os hydroaviõcs. Não deixei de vêr um caminho sequer;

tudo era tão novo, tão interessante! E não precisava ter medo

dc rasgar ou sujar o vestido estava da cabeça aos pésnum macacão magnífico, traje ideal que nesse dia me pareciamais precioso da pte a mais rica "toilette". Finalmente, te-

chei o capacete, botei os óculos, entrei na proa do avião, que

já se achava na água. Algumas manobras, ordens, barulho de

motores, o apparelho move-se, mais depressa, sempre na

água. agora e eu pendurada á proa, anciosa pelo momentoda decollagem e deixar o mar o peixe transformando-se

num rei dos ares. Subimos, subimos; não sei paraonde olhar, não sei mais dos aborrecimentos

diários, estou voando ao sol, no ar azul;

sei que góso um dia magnífico sobre

i mais bella cidade do mundo; pre-ciso gritar de júbilo, de enthusias-

mo, grito, grito... Ninguém pôdeestranhar isso porque ninguém

me está ouvindo, nem o meu

vizinho mais próximo. Elle so

vê talvez a boca aberta, masnem um som pode vencer obarulho dos motores. Primeiro,tudo foi uma symphonia paramim. Pouco a pouco posso dis-

tinguir detalhes. Vejo a Ilha

de Paquetá, as outras ilhasmais pequenas; vejo as canoas

dos pescadores, as lanchas de

todos os tamanhos, vejo cruzar-se

em baixo de nós as barcas de Ni-

cthcroy. e posso reconhecer os gran-des transatlânticos atracados no cáes,

nus com signaes de cores e grandeschaminés, o "Cap Polônio", o"Conte Verde", e o "Gelria".

Mas já estamos longe do Cáes

do Porto e voamos sobre a Avenida

Rio Branco. Avenida — logar de

tantos prazeres, de tantos ahor-

, . ,i "fnntimr" e do mais intenso trabalho, onde se luta para""":,U'm";,

,, Se se »" • dinheiro, Jà estamos ,„, A» do K,anv„Eo.

TI ' /,,..;. v ¦ ro uSnos eaninhos de eriaoças, seguem-se na Mis-

;. 1V,,,-M,'-. uns atra, dos ontros; sen, c„,n,„, sen, nn, Quan «"

ini n o Rio! Quasi não se vem as casas da Gloria e das I,a,-an,e,ras, tantas

adores tantas flores por todos os lados! Descemos um pouco para apreçar me-

So a gente que esta tomando banho no mar. O dia bon.to trouxe o pessoal

tòd0 para o Balneário da l .ca. As meninas, graciosas, sempre im.tando as

esVeilas preferida, do cinema, parecem gostar mais da areia branca da prata do

„ u^ das !,.das... Ou será para não "estragar" a nova roupa "ultra chie de

h ? go posso ainda reconhecer uns conhecidos meus dos differentes Clubs de

Nos medalhões: o esplendorselvagem das nossas praias,e o "Atlântico", um dosapparelhos em que Nini

Gronau voou.

(Photos Studío Huhcrti)

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Aspectos do nosso Rio, dos que mais fascinam a vista do forasteiro.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

SETEMBRO - 1927

j/ÊEÍ^m,./- '' *m^^Skmm\ LflflfliflBw.

Azas que passam sobre o corpo extatico do Gigante-que-dormc

Regatas, que estão treinando rigorosamente, e jávamos sahiiido fora da barra, saudando o mar. Quebelleza indesCriptivel, meu Deus! Os milagres daCreação parecem ser majestosos demais paranós. seres imperfeitos, fracos de alma e de co-ração.

Mas a admiração e a humiihação que sentimosdeant" de tal grandeza pôde elevar-nos a espherasmais nobr.es, pôde purificar o nosso espirito e o nosso

pensamento. Lá, no vôo, de repente me lembrei docanto magniíico de São Francisco de Assis, o celebre"Canto ao Sol", no qual elle chama o sol, o vento e

o ar de irmãos, as estrellas e a água de irmãs e avelha terra de mãe — tudo uma grande uni-dade. Sim, nunca senti isso tanto como nessaoccasiáo.

E nunca deve ficar desconsolado por completo quemviu a belleza do pôr do sol, do céo estrellado. date, ia em flor.;. Como és bom, ó mundo, como éslinda, ó vida; não passes tão depressa, momentofeliz! Copacabana, Ipanema, Lebíon... tantas casasde bons amigos lá em baixo, tantos passeios feitosnaquellas estradas que parecem fitas brancas, eboje tudo visto com olhos diííerentes, ao que meparece.

A pedra da Gávea, tão diffici] para vencer, princi-palmente no ultimo pedaço a escalar: os dois Ir-

mãos, o Corcovado espelhando-.<-e na lagoa Rodrigode Freitas, tudo os olhos devoram quasi.

Já mudou o apparelho de direccão e estamosvoltando para a entrada da Guanabara. Ni-

r.theroy, Sacco de São Francisco, Castellode Jurujuba, sede idyllica do Yacht-Club

Brasileiro, e agora a Praia de Icaraby.Nnn canço de vêr.

lia sempre novas sensações.

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O formidável pé do Gigante...

Qne colorido fantástico das nuvens, das monta-nhas, do mar! Muito interessante a nossa sombra

N 1 N 1 G R O N A U

que acompanha o avião -obre terra c mar, ora bem

nítida, um pássaro enorme, escuro, ora como neblina,

quasi dcsapparecendo.Contra o meu desejo de que nunca acabasse o

passeio aéreo, <> piloto toma a d«recçáo da Ilha no-

vãmente. Viro-me contra elle. a cata talvez um

pouco triste, o olhar perguntando... Então elle,

rindo, mostra com o braço: vejo a barca se appro-

ximando da ponte da Ilha do Governador. Com-

prehendo; deve ser a tal barca que eu fiz questãoabsoluta de pegar para não esperar a'c muito

tarde.

Já não achava mais tão importante o que eu

tinha de fazer na cidade: mas não houve remédio.Dentro de poucos instantes, o hydroavião, numacurva elegante, sentiu-se na anua. Perto do mesmohangar, onde embarcámos, saltei, um pouco fatígada.Estive quasi durante todo <» vôo de pé. pendurada á

proa.Naturalmente não |>cguci mais a barca, porque tive

ainda de mudar de roupa e tinha tantas perguntasà fazer!

d- gentis aviadores não perderam a paciência, masacho que elles ficaram bastante contentes quandome viram finalmente a boi do de uma pequenalancha ¦'articular que me levou para o Kio.

Esse primeiro vóo não foi o único, Tive ainda oc-cafián de passeiar nas estradas aéreas, tambémnum dos apparelhos do Condoi •Syndieat queiniciaram as viagens regulares ao sul do paiz.Muita commodidade e conforto nesse:- aviões"Fauteuils", nada de vento, janellas pelasquaes se gosa a vista esplendida. Masmesmo assim gostei mais tio passeiosem luxo! Parecia-me estar maisperto do céo...

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Aspecto tirado no Novo Hotel Riachuelo, por oceasião de se realisar alli, a 6 do mez findo, a entrega daespada de general, ao illustre deputado gaúcho o valoroso militar, dr. Flores da Cunha.

SETEMBRO . 1927

VIDA DOMESTICARevista do Lar o da Mulher

Farto de inaniadcíra, tendoquebrado o ultimo brinquedo. íu-

gindo aos ralhos da mãe, Bebe foi es-conder-so na janella, a olhar a rua.

aquella hora da noite em que uma chuvi-nha miúda pingava em filigranas dc cristal,

embaçando de amarello a luz tristonba dos Iam-peões. Dahi, Bebe podia

distinguir a humanidade,esse bocado dc humanidade

mente reclama um capote eum pão. Por que? Com que di-reito? Deve ser assim lambem entroos homens, na sua eterna c injusta des-igualdade. A vida, ao que pouco a poucose me ensina, é uma escada em caracol cplivdegraus de todos os tamanhos. Não ha justiça

na sua asymetria. Masha vertigem na sua ani-

que a seus olbinbos de criança erauma cousa cxquisita, difficil de de-

cifrar. Ellc via os homens que pas-savam encharcados, negros nos capotões. no guarda-chuva c nas ga-

lochas. Hebe. agasalbado e quentinho, via com magna aquella genteque precisava andar na rua sob o aguaceiro. friorenta e apressada.

Entretanto, o papa já chegou pensava ellc. E' bem mais felizo papá que o resto da humanidade. Ao menos, já esta em casa. ia

jantou, e agora aquece-se no conforto do escriptorio, a ler. sempre a

MflQUETTE" DE PHIL050PH0 tJJ^A^ JJJA,...¦,..,,1., O .*» iroin :iiwl:il" 11. 11 filaescada. Só vejo andar por ella agente grande, uns cpie se acotovelam

para subir primeiro, c outros que caem. e outros que sobem maisdepressa. < todos que se confundem como manada de louros bravos.^Onde vi eu essa figura? Ah! naquelle livro do juquinba, que jáestuda r.o collegio. Na Terra llluslrada, si não me engano.

(> cão silenciou, ou sumiu-se numa esquina longínqua.-•() luquinlia já estuda... mas o Juquinba está crescido, é quasi

\ Ai "¦' • -ríiJ^tl.ft.Lmt^S y~m<rzjiMMtâ^t!kuMW n^ngjttt^T-""—"jyiwiriiiT i -^j ^y HBwfc' ;:,:' '^-'ÍBL^íA •Cfti^itfflB^ i 7;íf*WV "¦ MWSstWufmWf^l^v^^^um^Sxfí^^aSm tk Vlr^m*^ i}\^fflmMWrmffiÜ PM^Pw^l I IH^WI^i Aaa AmWuWwm li ^WrAWÊAMmtwMmmmWÊmWaff^mi**''"i 0_&_SS_Tff5#iíBKb_B^~*í í¦¦.''_¦VbMW'^!I'A?V^*i3raB>^B mM WM Bfl ^H _H<"Ji^w vu^a-MI_Wg'Rft^^K_i_^_MciTn_SfllKj^^»f:*;>*'? i"S-Mtli". m^mãmmmmm^Mà^mím^^mmm I 1 B»'í3ÉflBiFí&aBraMiMfé^s;í

mÊÊk 11 ÈMim I I I I mÈÈ mm\p&*mmWm E^JHRkÍSÍ II II I H9 II ISIBIiflHPKllilJaüjK ^mmmmmMmMmmM5MmmmmmmT!3$&*>Êf '*'KTffi<_^BfNfIlíwtfnTii ^^ t^^lT^S*^t fll ^B Ãb ^K fí^\ mmTmài4j/rft£&™ MMSmMM^SSi^mm 9fJatímXjMMMm-XÜHH*^ÍtiXMwpwjÊ fc^MNiti. I às I Kl H 1'HISH

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vida cn.uu;;i. e cxgotar mamadeiras, e oj-sei donde vêem — so sei que muita

ler A propósito* para que .auto lc o papá? -Vs vezes, tenho

¦nulir n i 1*1' l iillUO e^s.i ei UU , IH i'1 ",UU1,U II.I M.,l V.UIII» ¦" .. ..... .. ((iniO O

dias para o trabalho, e ainda precisar ler, e esuevc. tanto,

papa...Não, antes ser toda a

tragar os brinquedos que naovez ns acho tão mo.m tonos: riv.vi

Póra chovia sempre. A rua ia ficando desetIa. U a a

% cão, tranzido, faminto, abandonado em seguida ao

passar do ultimo homem.I lebé eonjeclurou: ¦ ' ;¦ . . .

- Que dirá aquelle cão? Os animaes talam,

contou-me a Bá na.piellahistoria da princeza encan-

tada Mas são exigen-tes, penso eu. Aquelle cao, por

exemplo, não trabalha, nao se ovè fazer nada, c natural-

5: A 5 T Ã 0

um homem. Seus pães são pobres; ao contrario do dr. Medçsiros, cpie

é riciuissimo, do.no daquella casa ali defronte, com um jardim muito

grande, cnríé entram dois automóveis. Dois automóveis! Mas os filhosdo dr. Medeiros não estudam, nunca os vi a caminho do collegio,Vejo-os sempre pasüéiar de automóvel, ou a correr pelo jardim, combolas. São ricos. Porque então aquelle tolo do Juquinba estuda?fi está magro, vive a tossir... Vou dizer-lhe que não estude mais.!>;,,•;. qne? Tonto dc somno, Bebê adormeceu, levando na re-tina. i>ara o mundo dos sonhos, a.s impressões daquella tristenoite dc chuva- Adormeceu ali mesmo, no peitoril da ja-nella. c caiu.. Despertou aos gritos, aos soluços, numpranto immenso, convulsivo, assustado. Papa correua acudil-o, c Bebê contou, ainda entre lagrimas:

— Levei um susto, papá! Pen-P E N fi L U fl sei que tivesse eaido da ja-

nella lá fora, na rua en-lámeada, onde ha pouco vi passar umagente soturna, tiritante de frio, ra-lada de desconsolo. Que horror !

VIDA IXJM ESTICARevista do Lar c da Mulher SETEMBRO - 192/

SCENAS DEA manhã de 15 de Março de

188;. estranha cavalgada,acompanhando um cego e uma

cega, sentada em sua rede. açor-dava os echos selvagens dos ser-ros do Ceará.

K aquel Ias duas creaturas nãovolviam os olhares ao fumo es-hranquiçado de .suas habitaçõeslongínquas, porque uma noite im-penetrarei condensara-se-lhes emtorno.

E todos seguiam a salvo pelasquebradas impassíveis e estradaserrantes que vão da Pendência a BatUrité, ondeum outro cego e seu guia juntaram-se aquel-les. destinando-se á capital fluminense, afimdc serem operados pelo dr. Moura Brasil, cujonome na sua sciencia especial a gloria justa-mente proclama.

Na jornada silenciosa os trigueiros filhosdo sertão caminhavam indifferentes. não po-dendo ver a natureza surgindo radiante namatina ou trajada de luto como uma viuva echorando estrellas sobre o túmulo fechado docadáver do dia.

Entretanto a escuridão que os cercava eracomo uma antepara á luz que se concentravatoda em sua alma. esclarecendo-lhes os serõesdeixados da família.

Então, todas as lembranças lhes acudiam emchusma. todas as saudados moviam-se debaixode uma fôrma tangível, todos os rumores dasmattas bravias faiscavam de pyrilampos o seuisolamento nostálgico.

Na estação de Baturité. tomando o trem deferro, os cegos e seu guia partiram.

Nos compartimentos, quem os visse júbilo-sos naquella attitude extatica de cegueira, diriaque a esperança voava-lhes na tréva e can-tava-lhes no coração.

De facto.No relevo expansivo da moléstia havia o ar-

tistico da verdade.Na noite do naufrágio, a bordo do "Bahia"

cantava-sc e tocava-se.Os passageiros de ré assim dissipavam os

enfados da viagem, ora descantando a modi-nha languida, ora preludiando as musicas emvoga na sua província.

O bravo commandante compartilhava, comoassistente, do contentamento dos viajantes; ea marinhagem contemplava a profundidadeestreitada do céu e as vagas desgrenhadas quebatiam, palmas, como uma turma de loucas, nocostado do navio.

Os cegos Pontes e Francisco Guilherme,inclinados para a frente, nos leitos de seuscubículos, abanando com as pernas ao longodo chãj, rezavam para deitar-se e faziam des-filar seus pensamentos ao som daquellas bar-monias melancólicas, como soem ser as quebrotam espontâneas entre as populações atra-zadas, mas felizes dos nossos sertões.

As cantilenas plangem, os. instrumentos vi-bram ás oscilações do vapor e ao marulhodas ondas, (pie lá se vão vestidas de preto e er-guendu o dorso anguloso como uma commu-nidade de monges penitentes.

Por volta das dez horas os passageiros re-tiram-se do salão, entrando em seus beli-

ches. E a vaga, dividindo-se espumante áproa do "Bahia",

precedia-o na carreiramagestosa e rápida.

Quando quasi todos dormiam, o abai-roamento com o "Pirapama" fez-

se sentir e o alarma diffundiu-sepavoroso, não obstante a cora-

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gem prudente tio brioso commandante, quedirigia as manobras dos reparos das avariascausadas pelo choque dos dois monstros ma-rinlios.

O cearense Miranda, o intrépido guardados cegos, subiu de um pulo ao tombãdilho edesceu precipitado a prevenil-os. a.» passo quelâminas d'agua alagavam, invadindo-.», o navioque se afundava.

Então, eram as intercessões. o horror, oslamentos affliçtivos, os alaridos dos passa-geiros no convez e dos (pie galgavam as esca-das. com agua até as maleolas, até ao joelho,até á cintura. As mães, com os cabellos re-\ oitos, descalças e estateladas de pavor, sus-pendiam nos braços nus os filhinbos assus-tados assombrados; os passageiros, confundi-dos nas amuradas. pediam socorro, evoca-vam. o nome de Deus e dos santos, tendo emresposta o estouro da onda. (pie lhes cuspia nafronte, tórcendo-se nos ares; o commandante— e elie chorava — percorria o tombãdilho,ordenava que se arriassem os escaleres. e.vencido pela desigualdade da lueta, ãrremes-sava aos quatro cantos a phrase fatal de — sal-ve-se quem puder! — não obstante o seu ca-racter superior mostrar-se na hora extrema doperigo inquebrantavel á esi>ectactiva da morte.

Emquanto se desdobravam a bordo e no maras scenas próprias dos naufrágios; á propor-ção que uns se abandonavam ás vagas e outrosse debruçavam em gritos ás gargantas do abys-mo, a luz de um mastro, como o reflexo dcuma estrella, vinha cahir obliqua sobre o bustotrigueiro de um cego (pie. de pé c resignado,esperava o convite da onda (pie o devia levarcom sigo.

liste cego era Guilherme, (pie, recordando-se de suas idéas piedosas, chamava cm seuauxilio S. Francisco das Chagas de Canindé,o patrono dos cearenses.

A lembrança da família, de quatro filhospequenos, de sua terra emfim, mais do que oinstineto de conservação, davam-lhe a grandecoragem dc altear a palma de suas crenças in-fantis, que sobrenadaria com elie, ainda mesmosossobrando o navio.

E o navio submergia-se...O mar, coalhado dos horrores do naufrágio,

era uma superfície que gritava, era uma ruínamovediça de troncos de homens e pedaços dehomens mastros; de corpos semi-nus de mu-lheres e de taboas fluetuantes; de crianças quesugavam a morte na teta das vagas, e de des-troços sem conta, embatendo-se ao acaso.

Engolido pelo mar o convéz do "Bahia", umavaga possante, agarrando o solitário cego,mergulhou-o no profundo e foi remoinharmais longe.

E Guilherme reappareceu. . .Conseguindo pelo tacto empolgar uma ta-

boa e depois outra, cavalgou a primeira, cru-zando diante de si a segunda.

O mar, naquella oceasião, retumbava devozes supplices, de choros e soluços, de aisque não findavam. Aqui e alli, os naufragus(jue se encontravam, proferiam palavras de

NAUFRÁGIOsalvação; e o nadador recolhia ásua taboa impávido, uma mulher ouum homem, a meio corpo nagua ebatido- pelas ondas.

E o infeliz cego, tendo porúnica companhia o santo de suadevoção, comprehendia-se maisforte na sua resistência heróica.Horas mais tarde, quando o marestava deserto, elie escutou umavoz humana, que lhe dizia enfia-quecida:

— Se vai por ahi alguém, valha-me, que eu morro.

Ao que elie. ainparand > com a mão a boca,afim de dirigir o ccho, bradou:

• \ enba, que poderei salval-o, pois tenhoduas taboas; se .» não vou buscar é porquesou cego.

E as vagas suecediam-se fragorosas, co-brindo-o de novo.. .

Debaixo de sua mão arrastante. FranciscoGuilherme, .sentiu resvalar um corpo, e aindaoutro: eram os dc duas crianças. Elie asacolhe junto a si e exulta supersticioso:

—•Não vou mal. Levo commigo dois anji-nhos. é que me salvo.

Apalpando-as, porém, não respiravam; cs-tavam mortas.

Em seguida, leve rumor, como de .piemalarga com os braços vagarosos círculosnagua. avísinha-sc, < uma caboça grisalha,rompendo a vidraça de uma onda. apruma-sesúbita, pestaneja, e descerrando os lábios, deixarolar pelo plano do mar estas vozes:

Estimei reencontrai-o, porque lhe servireidc guia.

De lem pouco me valerá isso, respondeu-lhe o cego; tenho fe em S. Francisco dasChagas, que não morrerei desta vez.

Esse naufrago era o velho marinheiro Mar-celino, que embarcara 110 Maranhão, comopassageiro do "Bahia",

Guilherme. a|>cnas sentiu-lhe o contado degelo, levantou-o a seu lado, orfércccndo-ll.euma pitada de rape. 110 intuit 1 de reanimal-oda prostração em que se achava. Marçelinoacceitou-a. e readquirindo pausadamente asforças, interogou-o contente c maravilhado:-• Como e onde traz você essa caixa?

-¦ Enrolada na manga da camisa, diz eliea.' companheiro.

Xao obstante <» perigo, alguma cousa de un-portuno preoceupava o naufrago encontrado:na esperança bruxoleante da vida esse pen-samento desenhava-se fatal e irreconciliavelcom qualquer felicidade.

I". os dois boiavam á mercê das correntes edu tórvelinho...

Mais ao largo, o velho marinheiro falounuma quantia extraviada com a sua bagagem,esmagado por tal desastre.

—* Ora deixe-se disso, retorquiu-lhe o cego;olhe para ver se descobre terra ou alguém que110: soecorra.

Ainda uma vez as ondas os envolvem narefrega e os lançam além.

No correr desse drama funesto em .pie umamiragem fazia antever o salvamento, o cora-joso cearense labutava como um heroe e so-nhava com o amanhecer. Com a percepçãoluminosa (pie lhe restava da cegueira, aquellagrande alma queria, no meio da immensidade,elevar ás primeiras alvoradas do sol umaprece ao seu patrono, a quem fazia repeti-das promessas.

E o dia despontava. . . Os raios da au-rora, encontrando aquella figura co-lossal nu throno das ondas, meta-morphoseam-na num deus deHomero: das gotas dágua que

SETEMBRO ¦ 192/

lhe escorriam da fronte for-íuarain-lhe um diadema de hri-lhantes líquidos; daquelle todomusculoso c tisnado, uma es-tatua de ideal grego; daquellesolhos opacos pela moléstia,duas opalas feridas pelo fogo.

E o dialogo continuou alen-tado e original :

A modo que percebo cia-ridade. nada posso ver, por-que tcnln» a vista escura defraqueza e cansaço.

!•"' que o senhor não lemfé; quante a mim, acreditoque torno a ver minha mulher,meus filhos c minha terra.

K" possível, porém eu ua-da vejo num verei.

Porque?Porque sou fraco c u mar

c forte.• Não creia; esteja certo

de que S Francisco das Cha-ga: tem mais poder d-» quetodas as águas deste mar.

Basta... o melhor é quei> senhor se cale.

Mas attenda; não lhe pa-rece que o dia está claro.'

Por emquanlo nem um si-gnal c!c vivente.

Seguindo em direcção op-posta ás vibrações solares. Güi-lherme, que nunca freqüenta-ra escolas letradas, assim seexprime, dando conta da faltade irritação directa. du seu ap-parelho visual :

Sr. Marcclino. o sol cítaás avessas, não lhe parece?

Acolá diviso terra, res-pondeu-lhe.

Então toquemos para lá.I' novas re-

íregas os tan-gem. reviran-do-OS na voia-gem.

Pelas sete ho-ras o mar esta-va br; ndo e In-miiioso; o cea-rci>se consola-\a o seu soeiode infortúnio,dando-lhe rapee mitigando-lheo pranto.

Não si •

t/rv.tv dizia el-le; l.otnc maisesta pitada,que lhe tarabem.

O marinheiro,(pie a instantesdesfallecia, re-fez-se por umm o rn c n t o caponti u para ohorizonte.

Uma em-barc a ç ã o aolon.ee. . .

E n t ã o,quando chega-remos?

Ao por dosol.

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Da esquerda para a direita: professores Suco Eguchi e Juliano Moreira, senhora

Olympic da Fonseca, professor Fujinami, senhora Juliano Moreira, professor Nakarai

c dr Olympio da Fonseca.

— n ao in edesanime, ho-mem de Deus,você é uma a/anegra.

í^> B*^S\£íÍa*^^ ' ^1 IB -^W

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A dislincla senhora Eunico Pimcntcl Wittrock, esposa do dr. Germano Wittrock, notável clinico

prezado redactor.

VIDA DOMESTICARevista do Lar o da Mulher

Ku morro... Eu morro!Não faça caso, dirija-nos

para onde descobrir vulto.Francisco Guilherme, impa-

ciente de salvar-se, atroava osares pedindo soecorro; acenoucom as mãos, chamou por Nos-sa Senhora da Palma, pelos*:eus santos, o que tncommo-dava a Marcclino. que O re-prchendia:

Não grite tanto, cale estaboca!

Agora é que eu hei degritar, porque é para os chris-tãos. De noite c que eu grita-v.". para os peixes.

Mas eu sou mouco e nãogente cega.

Não é minha culpa; va-mos adiante. . . vamos !

Ora ahi c.tá: o barco queavistei tomou outro rumo. Ms-tamos perdidos.

Qual perdidos. Tenha fé;pode ser que volte.

Elles nos viram; creiaque foi de propósito.

Talvez volte, já lhe disse;tenha fé.

Isto por aqui é mesmo as-sim.

Homem, você não é filhode Deus.

Marcclino não se havia en-ganado; <» bote que déscorti-nara. reconhecendo-os, mas nãoda velocidade e dos recursosprecisos para tomal-os fez-sede vela. vindo depois com abarcaça (pie os recebeu.

Approximando-se esta, trntripulante, equilibrando-sc naproa, falou para ambos:

Sabem na-dar ?

Não sei csou cego. res-ponde Guilher-me: este velhoé mouco e coxo.

Os marinhei-ros desceramcordas, o barcoencimou-se denáufragos e dep e s s o a s daequipagem, lan-çando -se aomar ágeis nada-dores a condu-zil - os p a r abordo.

Transporta-dos para o botee depois paraa barcaça, en-torpecidos nosm o v i m e ntos,n u m a agoniainexprim i ve 1,mas libertos doselementos queos poderiam fa-zer suecumbir,os dois naufra-gos respiravammais desafo-gados.

G u i lherme,resplandécen t edo báptismó don a u fr ágio, epo s s u i d o desuas santas su-

e nosso

VIDA D0MKST1CARevista do Lur c da Mulher SETEMBRO - 1927

perstições, ta-etcava ap redorc!c si. repetindoao sen compa-nheiro:

Escapamospor milagre. S.Francisco das

C h a g a s foi(piem quiz quenão murn.:i-mo. .

Salvei avida, mas perdi03 meus quatro-centos mil réis,replicou o ma-rinheiro.

1" foram pa-ra terra.

No vapor"Pará", que

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sahia de Per-nambuco comescala, chega-ram ao Rio deJaneiro os trescegos, victimasda terrível ca-laslrophe.

I lelles reco-lhemos esta no-ticia e o curió-so dialogo dcPraneirci» Cui-Ihehi.e, no con-sullorro c emcasa do dr,Moura Brasil,que '»s hospe-dou ao foco dcsua s •ieneia etv lar abençoa-t\^ de sua fa-milia.

fi C LLO

M O R A L s

f- I L li O

Apóc a missa cin acção dc graças pelo restabelecimento do dr Dcip!.im Cario.., directordo Museu Ccmn.crcial.

1

QUANTO elle vale não o sei en dizer! Na

gamtna alta e profunda do seu poder hauma escaladeira que se não mede. Das forçasmaiores (pie o Christianisino tem. nenhumase adianta a esta tribuna augusta.

O templo é cheio a milhares.Lá em cima, no altar magnífico, os niinis-

troj do Senhor executam os ritos do grandesacrifício.

O PÚLPITO

Pelas naves antigas ondulam como precesos gemidos do órgão a chorar.

lA/vt' silencio.Na cadeira mystica levanta-sé ¦ levita.Vquéllas cãs, aqucí.ía batina, ou antes mor-

t lha. aquella estoía, aquelle logar. aquellasolemnidade, tudo é penhor dc que os lábioscio ungido dc Deus vão dizer a verdade maispura.

Escutác. Falia do vivio c tíc seu cortejo de

horrores. No verbo quente comi sua fé ouve-se-lhe latcjar o coração, a vida, a caridade.As palavras commovidas caem sobre o malcomo estalidos de latego; retalham-n'o põem-111 a nu' a infâmia \il A -rara humana emo-ciona-sc. :i»iuca, chora. Na consciência en\]-vulsa, i tinira a radiação da verdade, reponta

i estimulo d" betii e a sombra esquálida <1" vi-cio, recua, foge, some-se á voz angélica doministro do templo.

Das forças maiores que o Christianism • tem,nenhuma se adianta a esta tribuna aueu.ta.

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Aspectos do Museu Commercial, instituição que por seus moldes vem prestando os mais relevantes serviços, graças á notável capacidadeadministrativa do seu director, o dr. Delphim Carlos, que envida todos os esforços em prol da cultura e do desenvolvimentoda missão que se lhe confiou. econômico

SETEMBRO - HfZ7VIDA DOMESTICAReviste do Lar o da Mulher

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BURACOS.,,

SERÁ DOR CAUSA

QUANDO tanto se fala

em uTltanismo e a ei-dade renasce, quando maisnão seja "K-las idéas dosseus dirigentes, ou como diz« jeca- — no papel, cousa(pie fere a vista d«> cariocai especialmente do forastei-re (pie aporta ao l\i«> coma noticia da nossa upulen-ta capital e da nossa csplen-ditla "naturaliza", são osburacos com que a extremagenerosidade «Ia Light con-decora a* ruas e as praçasdo perímetro urbano nassuas eternas exeavações cnas suas estiradas obras deSanta Kngracia.

Visto do alto. num gyrode acroplano, o Rio deveter a fôrma de um col los->al queijo suisso entreguea sanha esíaimad.i dumbando de ratazanas. Sendo«pie o facto ás vezes tocaas raias do fantástico, lia

Vario aspectos dc Importante joge internacional dc polo, disputado no campo doGavca Gol. Club pelo team argentino "Los índios" «• o do I. Regimento de Cavallariade> exercito Nesse inesquecível p.elio desportivo, os brasileiros num requinte de tra-

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diciona! hospilalidade, devam aos adversários vinte e um pontos, contentando-se comcIoín Nãt se pode registrar mais galhardia na accidenlada vida dos desportos"Vida Domestica'1 felicita ao; bravos argentinos, porque venceram, e a todas,

porque lutaram

DOS AUTO - OMNIBUS?

de haver qualquer processomecânico de molas como seib;i nos alçapões de theatroque faz com que, tapando-se urh buraco aqui, logooutro surja acolá, e é umnunca acabar de buraquei-tas e perfurações.

Poderia haver um para-dèiro a esse desconforme eantiesthetico flagello? Dir->e-á que a cidade é grande.mal traçada de inicio, comuma infinidade de cousas afazer, e outras atacadas an-teriormente e que não hatempo nem dinheiro paraterminar. Dir-se-á tudoisso e mais alguma cousa.Mas o que ficam são os me-donhos orifícios que consti-tüèm o espantalho das cos-tel Ia.- ih< pacato burguez.

Seja lá qual fôr a causa,a verdade é (pie o Rio émesmo um ''queijo", e quea •"Light" é "um buraco".

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VIDA DOMEvSTICAReviste dc Lar c da Mulher

MISSA EM ACÇÃO DE GRAÇASA conhecida Escola Cantorum

I I Santa Cecília e vários ami-gos dc iilustre e estimadissimodirector do Instituto Nacionalde Musica, professor AlfredoPertin de Vasconcellos, appro-\ citando a data do seu anniver-sario que transcorreu no dia 24do findo me/, de Agosto, manda-ram celebrar no vasto templo dcSanCAnna, missa em acção degraças por aquelle anniversario.fazendo-EC ouvir no coro. dr-rante essa tocante ceriir mia 1

SETEMBRO - 1927

HOMENAGEANDO 0 PROFESSORALFREDO KERTIN DE VASCONCELLOS

tíuirgica a magnifica EscolaCantorum

A> aeto religioso asistiu o Im-menageade e sua Kxma. família,profcssorcj e alumnas d<> Insti-tuto de Musica (pie o sr. Fertinre Vasconcellos. tão profi-cientemente dirige, bem comoinnuireras pessoas das suas re-ações.

As nossas guavuríVJ focali-sam vários aspectos dessa Im-menag-jm de lodo o ponto ire-recida.

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Ac alio: o direc.or do Instituto de Musica com sua exma. .auulia. Err baixo, á esquerda, o homenageado com sua íamilii, professoreso alumnos dc Instituto de Musica e da Escola Cantorum. A" direi "a, or ccmpor.entes da Escola Cantorum Santa Cecília

NDISCUTIVELMENTE o "Salão" desteanno representa um esforço louvabilissimopor parte de todos os concorrentes.Se ainda desta vez não appareceram as

obras de grande fôlego, é preciso convir cpieesta falta é mais a resultante da phase nãofavorável do nosso ambiente, do que a ciefi-ciência dos nossos artistas.

E' que os mesmos não podem pr xluzir agrande arte sem o completo concurso de con-forto moral e material necessários aos arroja-dos comrnettimentos.

Não podemos deixar comtudo de estar deparabéns com a grande maioria dos exposi-tores cpie deram o máximo de suas possibili-dades, procurando manter bem alto o nome daarte nacional.

Destacamos dentre os trabalhos expostos osnomes do prof. Lucilio dc Albuquerque, queapresenta trez telas de grande frescura e delargo rithmo; uma bellissima visão de caracterfrancamente decorativo como o é de facto anossa linda natureza.

O SALÃO DE 1927Georgina dc Albuquerque, sempre fina. lu-

minòsr, e leve. sem uma pincelada pedante,sem um torri que não seja altamente expressivo.

Kl\.-cn Visconti poderia ter apresentadoòbrr. mais Completa.

Grande artista, que c é sem favor, limitou-se .''. pequenos quadros onde existe realmenternüita arte, mas não ha <> necessário esforço.Seja com. for. são obras de mestre, s '.bre-tudo pela elevação dc sentimentos com que ellepinta a alma da páizagèm.

Edgard Parreiras, sempre excellente paizâ-gista, cheio de luz e senhor de uma technicasegura, c fcobretüdc hóiièstissima. Não hao menor signai de querer illudir cs olhos coma tão empregada factura modernista...

João Timotheo. ha muito tempo não pro-dúzia obras dc tanta solidez; quer no desenho,quer na côi . E fará muito bem proseguindoneste ponto de vista, <.[.'.• neiii sempre man-teve, para produzir esforços divis: mistas, os

quac. nãc lhe permittiam brilhar como o seutalento merece.

Bons os trabalhos do Sr. llans Paaí.Optimos os quadros de Carlos Oswaldo. sem-1 r encantad >r na sua escola modernisstma.

Dakir Parreiras tem um bello trabalho,muito feliz nos contrastes de luz e sombra,e ainda na atmosphera em que o assumptov i vc.

O Sr. Rocco expõe uma bôa tela. liem feita,lem composta, mas que achamos um poucoclcographica. Conhecemos d. mesmo artistatrabalho», de maior vibração.

Marques Júnior tem um sympathíco nude mulher, bem ambientado e de bôa "mis;.*-cn-toile", Xotamos uni pequeno excesso detono vermelhos no rosto da figura. Comtudo,te!;' di valor e de brilhante factura.

Das expositoras. citaremos tambem ()lgaMary, Haidée Santiago, Gilda Moreira. Sarah.que apresentam obras dc valor, sobretudo, re-velando amor a estudo e promettendo primo-res para breve,

COLLEGIO AtlGLO AMERICANO"""PODOS estão lembrados das

* magníficas dansas realizadasno Theatro Phenix, pelas alum-nas deste acreditado collegio daPraia dc Botafogo.

Foi um grande acontecimentosocial.

Ninguém pensava que meninasdc collegio podessem dansar comtanta arte, graça e perfeição; oque. de outra parte, não é de es-

m^r Mkmm\ ^mmmmm mm _H('_^ ^^K ! ?T*^R HH K_w3hK „©*¦? ^^W \ ^li ^^iflmfxpCjjÊ^^mmW ÍHlHjl ^Mmmw*ÍZwm BB tw .j Mf^mm \- *^ mm\*^.'.9^i •Ámmu -'»¦ "<mmfÊ^Mmmmw^^mmmmm*_^P'V'V_r m _^__ ^*y *l_^B B Jf i*i; _^_^, mmw^í ^_j_J_^__> ¦¦í~*/nw^m£!g^mr^ _^^m

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HÍHÍHÍHÍHÍHÍHÍH m\ H ,-¦ H

tranhar sabendo-se qué o ins.tru-ctor ""foi Ricardo Xcmanoff, quetantos applausos colheu com a

1'awlova, no Municipal e nos maisafamados theatros europeus.

Nestes dias, na presença e\:

British American S c h o o lmuita: famílias, foi feita uma dc-monstração de exercícios, dc eon-formidade ao mais moderno me-thodo de ensino da dansa e exhibi-das quatro novas applàudidissi-màs dansas de parle da I.' turma<'e alumnas, Em outro numerodaremos pliotograpluas das outrasturmas, havendo ainda hoje empagina especial desta revista, outrosclichês sobre o mesmo assumpto.

SETEMBRO - V)21VIDA DOMKSTICAReviste do Lar e da Mulher

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Grupe frito no jardim dn elegante vivenda do nosso chanceller, dr. Octavio Mangabeira, durante a recepção por S. Excia. offerecida em26 tio nu/ Siiulo, dia do seu nnnivcriario No grupo veem-se, além de illustre Ministro do Exterior e exma. esposa, os srs.: SenadorAzeredo, Embaixador Conty, titulares das pastas da Guerra, Marinhe e Agricultura ç outras figuras da nossa elite e mundo diplomática.

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Grupe tirado por ocea-dão do anniversario na' \-

licio do dr, Amando da Rocha Vianna. director

dn Assistência Dentaria do Meyer e presidente do

Club cios Excursionistas

r\ pouco e pouco, graças á energia c a in-

|| telÜgencia de devotados patrícios, que em-

pregam o melhor da sua vida no empenho

d< engrandecer o paiz c tlivulgal-o por onde

ainda se não conhece infelizmente a mor

parte do inundo • ¦ bandeirismo e patriotismoíundem-ic na mesmo cadinho de luz, espirito e

laber, transfornianci i braços em alavancas, cc-rebros em fanaes a cujo lampejar constante ir-

rompem cada dia as serenas torças de cons-trucçã< • c de vanguarda.

Está neste caso o Club dos Bandeirantes,cujo ntai- forte atlestado de valimento moraim facto de em t.m anno Av existência jareunir a cifra admirável de dois mil associa-dos — o '|ue indica nma seqüência de abne-

gação e trabalho, alluvião de individualidades

qiH s< congregam em torno de uma causa

UM NOTÁVEL BANDEIRANTE

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Casa de Ribeiro de Barros, na pittoresca cidadede Jahú.

fulgida como magos ao redor da clássica es-phera de cristal.

Desses oecupa o primeiro plano um nomeque fluçtüa sobre os mais c >mo um estandarteda victoria: Porto d'Àve. 1Ã' realmente umnome de bandeirailteí Monteiro Lobato, numlivro de verdades onde mostra pátrióticamentecomo deveria ser o Brasil, cita-o como dequem mais seja capaz de erguel-o ao nivel dasnações de primeira grandeza no luminosoconceite universal.

A elle ligairi-se os destinos úo grande gre-mii a que preside.

Lm e outro completam-se para a confirma-ção da velha sentença iiigléza.

E c fiado nisso, contemplando o vulto rar»de homem que escuda a nobre instituição, quetudo marcha rumo do porvir, de olhos fitosno milagre de querer e clè réalisar.

Dr Porto D'Ave

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher SETEMBRO - 1927

NA ASSEMBLÉA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO

El um documento nntabilissimo, no qual se evi-dencia de forma insòphisníavel o muito que

tem feito pelo Estado «lo Ri<>. a mensagem «pie osr. dr. Feliciano Sodré. leu, no «lia 1." de Agosto, nasessão solemne da installação da Assemhléa Legis-lativa na capital fluminense.

Começou S. Excia. por se referir á posse do Sr,Piesidente da Republica, á eleição do futuro chefe

A MENSAGEM DO PRESIDENTEDR. FELICIANO SODRÉ

tão cm franco andamento, já tendo sido cravadas853 estacas do cães «le dois metros com a extensãototal de 6,475m,55 «pie produziram 426m,50 de cães eaté a data presente já foram construídas: 1.8% es-

Abordando l<>g«> após o problema «Ia [nstrucçâoPublica, declara S. Excia.:

"0 meu «piatiiennio. diz-me a consciência, seinscreverá, com alguma significação, na categoriados períodos governamentaes, que mais se hão in-teressado pela elevação tia cultura nacional, sobre-tudo com base solida no desenvolvimento e inten-

sificaçãi «Ia educação elementar .E ainda:"Iniciei o meu governo tendo

i serviço de instrticçào publicaconsumido a importância de4.609:74O$538, contra 2.961:277$151.em 1922, <• na lei de meios «lo ever-eieii findo, isto é. de 1926, se ele-vou essa somma a 6.331:550$, tendohavido créditos extraordinários nummoiitantc dc !.433:223$316, porém,-(lido despendido, apenas, réis'/".228:338$<>?u «' havendo um saldo

nas diversas consignações orça-meutarias de reis 53õ:414$í»4'i.

E depois th' varias consideraçõessobre este iiiomenlosu assumpto,

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do governe fluminense, á sua visita ao Estado dòEspirito Santo, para depois tratar da situação fi-nanceira do Estado dó Rio, tendo sido arrecadadae classificada a receita de 32.020:272S667.

Passando seguidamente a descrever o estado emque se encontra o notável melhoramento, que re-presenta a çonstrucçãò do futuro porto de Xicthe-roy, informa S. Excia.:

"As obras de coftsíruc.çãó da muralha de cães es-

taças para o cães de 2 metrôs, no córriprimento total14.120m,30, e correspohdènle a 948 metros de cães;870 estacas para o de 8 metros, com o comprimentototal de 11.389,15, que correspondem a 4Ò5 metrosde cães; 402 tirantes, 32 vigas de amarração, 65 pinosc 11' eliavetas."

Por estes dados se avalia de como vae em boamarcha tão grandioso emprehendimento, que sedeve a< nota^yel discortinio do sr. clr. Feliciano Sodré.

qnc tão desvelado interesse lhetem merecido acentua o illustrePresidente Kluinincnse:

"O Estado do Rio despendecíualmente, com a instrucçáo pu-

blica, 18,3 "i" de sua receita, or-cada, que é «le 4J.587:0D4$O0í), o (pieé por demais expressivo."

"Em 1922 havia 51 grupos esco-ares e 481 escolas elementares, e

em 1926 já o numero de grupos erade 59, de (><)8 as escolas primarias,«le 4 as niaternaes e de 38 as sob-venciouadas.

No fim do primeiro semestre d"corrente anuo, as escolas elemên-lares já se elevaram a dl" C as

subveucíóhadas a 45. Em breve serão inauguradosoutroí grupos e escolas Só o ensino primário tempara 192J nina lespesa empenhada de 5.276:000$ con-tra 2.479:940$939 em 1922. 0 augmento da matriculafoi notável. Em 1922 essa matricula foi de 36.880com nma freqüência média de 22,361, Em 1926, atotalidade da matricula subiu a 55.765, com ninafn quencia dé 33.-130" .

li ata a seguir do magistério primário, da sua

SETEMBRO - 1927VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

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O Sr Presidente do Estndo do Rio. lendo a sua mensagem, na Assembléa Legislativa

lealdade, intclligcncia c detlícaç.ío na obra da edu-

cação jXJjMilar. Dia trl-n cercado dc prestigiu < inè-lhoradu a>. cotwUi*«*»rs dc \!'ia mediante o au«ment<»de venctmeutoi». Aqui, è de Unia <'pjx>rumidade aIranscripçâ" du seguinte trecho:

K\ |*ara «r.cti govcriio, o s*,!,|!" d« que mais se

orgulha, |Mjrqtic iiondc garantir ;i uma classe de

abnegados um regimen «le absoluta justiça, quetende !>a'*a o augmento da efficiencia do professor.

Dc outros assumptos importantíssimos trata ainda

a Mensagem '1" illustre Presidente Feliciano Sodrè,

como sejam: Saúde Publica, Policia administrativa

.• Judiciaria, Força Publica, Estradas, Portos, Eclifi-

cios, Viação Férrea, etc, deprehendendo-se da lei-

tura <le todos elles, <> zelo carinhoso e patriótico com

que S. Ex. encara e resolve sempre os mais com-

plexos problemas da prospera administração flu-

mincusc.

jflfl HHfl^^flflBb''';At:'''w;-'-'"¦' mimjÈS$tÈ Q^smmmmwfA ^' MJ^«r^3^tmiS^{^^l^ ^K l^^^^^l^^^^^^^^^^^^^l

l^KmUmmuU A"'- '¦¦>mffk ttf1 a ** ^^S9^ **^' ^flF '^' tf. . jlUfim -¦ tfalfc^mS Miil IM^^MltMlilllfll Sflflflflflflflflflflflflflflfll*f-**ftfl| . t %j •* ^*» W&ÊBt â. i * r"'6: -fflwv ¦ !*i# w. '-'tf-f ty.;BW jCPJV fif-YJr^ " '-''iiir^-%M»u^>^ffií^uÍ^^KflB9Bflfll QHBBBBBBBBBBBBBbI

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LoáI^^V bflfll DBlk.' a1 afll w-'/'Y'Í " -~3Üf" flBEi'**BBflxj|É|^B^K^B|jaBfl1^*^^^* "'*"- A^vi^B^K^v^J-^B^ ' ¦' :'. ¦ E^f^^l^ .^Bffi^^^tfi^rMK ¦*g-yfltifl« Wl^^BS^^M^W^aeuffiS^ Iflr^^Bfll^rTflB Hl^^-^B h^fflfl BHrwfl^^^-^ ^*^*^^ '

JflB. ':¦ ' flflflfl^Z^ ^^BB ..flfl flflWy^fflBI -tf- Wt *"*:"*"M' iwl Bg^a^ffiJJflayflM ^fl*^yfll Mflffll KÍ;;''' ©íe^M'

i . v ',' - - **ís*.' íSíí»A^ffiSBfl^HJBBHf""**"" ''* ^gTfg^üK sSBqkSp Sv%|HSflf h /'.yAí,. :.*v'i^4«»5*5'SE'fl^BflflBt^^^BHil^^l'' '^^^P^y .- „«. -^- -^^. .sJiSSflHf -' "1'"'' •* t5-- „*'

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A deixar a Assembléa Legislativa em Nictheroy. S. Ex. o dr Feliciano Soché, cercado dos seus auxlliares degoverno e congiessistat estadoaes.

VIDA D< MESTIÇARevista do Lnr c da Muihcr

SETEMCKO - 1027

A CARIDADE 1LLUMINANDO A T R E V A DENSA

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A União dos Cegos do Brasil, é das mais banemerentes e mais sym patnicas instituições de Cai idade que conhecemor. A nos a gravitrireprodu- um aspecto da fessão solemne, durante a visita, em 7 dc agostt ultimo, dos patronensea da União nos diversos departameníaa

daquella Sociedade, e quando falava o eloqüente orador, Rcvmo, Conegc d: Bcncdictc Marinho, analy>an:lo a condi ;ão do cego c 03

propósitos da União cm retiral-os da via publica, mini;'.rando-Ihe:. educação c profir..-c.

O RIO AODERNI5A-5E O ESFORÇO DE DUAS FIRMAS

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NO dia 20 do mez passado foi inaugurado á Praça Tiradentes n. 8/,

esquina da rua da Constituição ns. i e 3, um moderno estabeleci-mento, pertencente aos irmãos Alfredo e Alexandrino Monteiro e

ao sr. Antônio Alves da Silva,"sób o nome de "Bar e Café do Rio",com um magnífico e esmerado serviço.

Uma das características deste estabelecimento, são as linhas im-pecaveis das suas installações artísticas, executadas e montadas pela

conhecida e acreditada o.ficina dc marc:narin Slu. .Imitia, situadaí\ rua Senador Ponipeu i.-ío. cujos proprietários os senhores 1'assato eK-rraro sé teem especiálisado neste gênero de trabalho. Os convidadospara essa linda festa inaugural, foram unanimes nos seus elogios aolind'- trabalhe artístico, executado sob a hábil direcção dos srs. Passâtoe K-rraro, recebendo estes também expressivos comprimentos de váriosartistas da Escola de Bellas Artes que se achavam presentes.

SETEMBRO - H»27VIDA DOMESTICARevista de Lar o da Mulher

o r- U RO GOVERNO DO ESTADO DO RIO

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A Acscmbléa Legitlaliva acaba dr reconhecer presidente c vice-presidente do Estado do Rio de Janeiro, para o quatriennio 1327-31, osrrs. Manoel Duarte e Eduardo Portella. Os precedentes politicos e admiiiiftrativcs de ambos, a par de inconfundíveis qualidades

perroaes. !-âc garantia bastante para que se possa vaticúiar um rjovci no de farta semeadura e promissora colheita.

O couraçado, Í-" a formula mais exactado poder e do gênio da civilização ho-

dierna. Cidadella íluetuante, abrigando porvezes. no bojo enorme, milhares <lr homens,tendo em suas !x»ceas de fogo ;i dcscomtnu-nal potência de íazer ruir e render cidadesc fortalezas, impõe a vontade dos povos *m

toda parte onde haja mares para singrarSão os formidáveis pulmões das nações.

RIcTXTNIKXTR ingressado no recinto

da Câmara, já o sr. Álvaro Paes serevela possuidor das mais peregrinas tpiali-dades para vencer na política e assegurar-se na admiração de >c\:s pares.

Jornalista e escriptor, S. Ex. levou parao Congressi os dogmas de combativa ener-

gir, e sã intcllectualidade que o collocam eminvejável dcstacpie.

Administrador, ainda se acham gravadosin espirito dos seus municípes os brilhantes

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l'm couraçado é o esforço supremo do

gênio das sciencias. Os mais grandiososinventos da Mechanica, da Phisica e da

Mathematica, os segredos da Chimica. os

arrojos da Astronomia, todas as sciencias

positivas se exhaurem num enfeixamento de

elementos e de concurso j>ara o acabamentodaquella soberba synthese de seu poder.

]¦*.' fortaleza e academia.

serviços que prestou em Itaguahy, no Es-

tad( di Rio, em três annos de fecunda

gestão. ^ʧ7O Estado de Alagoas, que o sr. Álvaro

Paes representa com galharda competência,conhecedor das suas magníficas virtudes dehomem publico reserva-lhe, sem duvida,

postos de maior destaque em que a sua ca-

pàcidade administrativa se confinará comi: brilho que aUreola o seu espirito de ho-mem culto e emprehendedor incançavel.

Deputado Alvará Paes

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lomnidide da inaüeúração no Senado d buste do illustre Senador Antônio de Azeredo, que se ve ao centro,Aspecto tirado na recente w10™"™^^™!,!,

personalidades de nossa elite e mundo politico.

VJ OA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher SETEMBRO - 1927

Aspecto da sessão cívicaem homenagem ao fallc-cide chefe da EgrejaPositivista no Brasil,dr. Teixeira Mendes,realizada no InstitutoNacional de Musica.

C Q A\/A E A\0 R A Ç À OPOSITIVISTA

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Dr. Antônio Pereira Nunes,Director da Hygiene de Cam-pos e filho do actual Prefeitodaquella cidade fluminense,

dr. Pereira Nunes

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mBem O^BffiEIi»^—í^^Ma^~~~a 1/ .¦ ^M flfl ¦*¦ IffllHím^oIBÍSMp

0 dr. Mario W. Tibyriça, sócio solidário da importante firma CastroLoper & Tibyriça, desta praça, c director residente da "Armco

International Corporation", á tua mc:a de trabalho.

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Dr. Paulo Pereira Nunes, também filhod ft. Prefeito dc Campos, mo<.o r dis-tincllssimc engenheiro, ha pouco falte*cido, quando vinha dc iniciar a constru-cçãc? ca ponte interestadual ligando oEí íade do Rio ao do Espiiilo Santo

'3£íp'.~?.Í?^í. *!:.¦ *-vi"^ii-j.*'-'™ 'P^-^^^^mmmm^^^^Ê^Ê^mmTÊÊk^^K^W*''''* ~^^MW^^^^^^^t^^^f'"i '" ¦ ^LLíÊÈPn •¦•*¦• ríi«.' ¦•--'< <-f'^^'^í*^'''^'üiji!l,.^'" •¦'"•*-*'•¦-«i--'-..'.i4*^'-.f5!:.-,''T-,r''''-~*SiaESE'aBt3i^^«^^^^^^

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B^2~P~^BPP^^onga Mda publica, rica dç serv.ços a patna e no curso da qual sempre viveu, pobre c modestamente.

SETEMBRO - 192/VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

0 TEMPO DfíS CEREIftSi MPÊRCEPTIVELMENTE, a na-1 turcza caminha pari passu com amoda, ou para melhor dizer — coma mulher. Mãe zelosa, ella quer sem-pre ver com os seus olhos como, on-de c com quem anda a stia filha. Ade-mais, incute-lhe ;i propriedade do ves-tir. tecendo-lhe modelos, inventando-lhe novas toileltes, desenhando-lhecomposições inéditas com essa inspi-ração fecunda e maravilhosa que émuito da natureza. Não tem mais amulher Que copial-as, e adoptal-assegundo 0 seu modo de ver e desentir.

Bíblia, breviario, tratado vivo dephilosophia — é na natureza que seencontra a essência de todos os prin-

vISm

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¦•-flr ¦' mülTM ;-Ésb\I*

Benjamin, Oscar. Dulce e Ophéiia Maria(Lolita) os quatro filhos do chefe dePolicia de Nictheroy, dr. Oscar Fontenelle,que são todo o encanto do seu distineto casal.

cipios. o teor de todas a> leis e os dogmas detodas as religiões. Por isso. grave erro écoritrarial-á; e melhor que ninguém, a mu-lher sabe disso...

I.uura Hrloi&a <* Regina Helena, dois cabellosbranco* de Gastão Penalva

0 tempo das cerejas, esse adorável começode primavera, marca a phase do anno em quea mulher mais vive, mais se agita, mais seembelleza e se coroa de glorias na alegria deviver. IE toda ella uma aza, livre, espalmada,sedenta de espaço azul, voluptuosa do impre-visto. E as cerejas, rubras como o amor,dão-lhe reflexos de vida e côr nas faces, quese carminam de mais saúde, nos lábios, que

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O povo, que costumaperguntar si "em Ma-rica tem bonde", fiquesabendo que Macahétambém tem E comum nome expressivo:

Como hei de conseguir aquella boneca ?E' o que parece estar pensando Lydia, filha

do sr. José Gomes Lopes e de d. LydiaRaposo Lopes.

são metades de cereja divididas por um tei-jo, nos enfeites da vestimenta — um petilcliapérón rouge que está a pedir a persegui-ção de um lobo, uma saia côr de sangue, umsapatinho que faz um sonho de um pésinhode gata -borrai he ira.

Tempo das cerejas...Risonha stagione deli'amorc — pórtico trium-phàl da primavera quechega. Ellas, as roliçase vivas filhas de Pomo-na, conscias do seu va-lor, e da sua influencia,ficam-se á espreita, nomostruario das joalhe-rias das fruetas — em-quanto lhes passam per-to, fazendo-as mais en-"bonde Cupido". Por- rubesccr de inveja, as

perguntarão os ... .leitores. Ora, porque!? ^erejmhas de certasEntão não estão vendo bocas que eu Sei. . .

a gravura ?...

VIDA DOMESTICARevista do Lar o da Mulher SETEMBRO - 1927

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Marcyl Rosa de Lima, official de Gabinete do

Sr. Presidente do Estado do Rio, moço delinha fidalga, um verdadeiro gentleman, quepela sua cultura e affabilidade, tem conquistadoas maiores sympathias e o alto conceito em

que c tido.

O illustre clinico dr. Arnaldo de Moraes,Livro-Docente da Faculdade de Medicina, querc encontra em viagem para os Estados Uni-dos, onde vae especializar-se cm Hygiene pro-natal c obstetrícia, no louvável empenho dealargar mais e mais os seus conhecimentoscomo medico muito distineto e estudioso

que já é.

O dr Salvador da Conceição, illustre Minis-tre das Finanças do Estado do Rio e um dosmais prestigiosos e devotados auxiliares do

governe Feliciano Sodré, que actualmenteso encontra na Europa, em importante com-ttlissão que em boa hora lhe foi confiada por

aquelle Governo

O Sr. A. R. Philips, director presidente da importante fabrica de lâmpadas e válvulas Philips, em EindhovenHollanda, dirigindo uma saudação aos seus innumeros amigos e freguezes em todos os mercados do mundo

por intermédio da potente estação de ondas curtas dos Laboratórios Philips

EDUCAR5 I: M

ia via Frcebel com-da suppressão do

SETEMBRO - 1927

NA organizarão do Jar-

d mi da Infância assu-me papel de itnportan-

cia insuperável o mobiliárioadequado a essa difficil es-penalidade didactica. Já 1prehendído a necessidadebanco escolar collectivo nessa phase da infancia. quando instituiu a cadeira individualpara libertar a creança da prejudicial attitudede inunobilidade a «pie a condemnavam osmethodos obsoletos do ensino. Mas Froebel eraum especialista, sem a visão doproblema geral da sociedade, oque lhe impediu de resolver inte-gralmente o problema da pedago-gia infantil da sua época, depen-dente do conjuneto dos phenome-nos sociaes e da generalidade dasleis naturaes.

Mais ou menos o mesmo se deucom os pedagogistas francezesque foram lambem especialistas,sem os recursos seientificos ephilosopliieos de que dispo/ Mariade Montessorí, que emergiu dapsychologia physiologica para apedagogia scientifica, reconheceu-do e proclamando que "é a psy-chologia que dará as suas cou-clusões á pedagogia c não a peda-gogia á psychologia"

E' a própria creadora da "Casadei Bamhini" «pie reconhece osbons serviços prestados a causada educação infantil por Froebelna Allcmanha e por Seguiu eItard na branca, baseando-senmitas vezes nas applicações ex-nerimentaes desses para a consti-tuição do seu "methodo *lc i>cda-gogia scientifica".

Montessori, entretanto, vooumais alto que os seus predeces-sores, não só por ter encontradoo caminho cm parte por elles des-bravado, mas ainda c acima detudo. por ser portadora de umacultura scientifica geral que lhepermittiu tomar o i>roblema noseu conjuneto.

Rcvoltando-se contra a tyran-nia do banco escolar collectivo,ella institue a cadeira individuale completa a iniciativa com a insti-tuição da mesa também individual.Prescreve o us > de deixar oalumuo. durante essa phase dida-clica inicial, entregue á plena li-herdade de movimentos, para che-gar á actividade espontânea in-dispensável á formação do senti-mento, da intelligencia e tia von-tade, sem os preconceitos oppres-sivos dos methodos condemnadospelas leis scientificas.

Chegado o educando a deter-minado resultado, ella agrupa,então. as mesas indivicluaes, duasa duas, ires a tres e assim pordiante, para desenvolver a sócia-unidade, ensinando os preceitosque combatem o egoísmo e cream«i habito da solidariedade.

E admirável o que se conseguenesse terreno, entre creanças dcquatro, cinco e sei- annos. Trans-forma-se em poucos mezes nmeducando rixento c aggressivonuma creança sócia vel, amiga dosseus collegas, que prefere a mesacollectiVa, as tarefas collectivas,os brinquedos collectivos, a vidacollectiva. Essa sociabilidade, as-sim conseguida em tão tenra idade,tende a desenvolver-se em toda avida escolar, em toda a existen-

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cia do futuro cidadão. K' o ideal da educaçãodespertando a solidariedade, estabelecendo afraternidade, acordando o altruísmo, creàndoum ambiente de paz, de trabalho, de alegria,de felicidade.

Nem -,c diga que sr torna assim a creançavoluntariosa. A creança normal imita o que

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Ao centro: Assignaturn da neta dc entrega do terreno destinado á construecãodc pavilhão brasileiro na Exposição Ibero-Americana dc Sevilha, ceremoniaessa realisada em uma das salas do futuro Hotel Affonso XIII, em Sevilha, a2í dc Junho ultimo. Da esquerda para a direita: Sr. Ramirez Boresto, Vice-Presidente dn Commissão Organisàdorà do certamen; Paulo Vidal, delegado doBrasi! e representante da "Vida Domestica"; Fernandez Palácios, 1." vogaida referida commissão; Cruz Conde, governador da Província e CommissarioRegio na Exposição; Dr. Hipolito Aives dc Araújo, Ministro do Brasil naHespanha; Manoel Zapata dei Pino e Formin Zapata Castaneda, Cônsul e vice-

cônsul do Brasil em Sevilha, respectivamente.Ao alto c em baixo: Praça dc Hespanha, vista geral, e Palácio de Arte Antiga.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

encontra no ambiente cmque se educa. O exemploda mestra, o exemplo doscollegas que se vão impou-do, quer pelas suas qualí-

dade-' de coração, quer pelos seus attributosde intelligencia, quer pelos progressos da suaactividade, exerce verdadeira fascinarão sobrecada um. estabelecendo a emulação, conduziu-do a resultados altamente satisfatórios, crean-c!»i innurneros voluntários para o esforço sa-lutar em busca do liem e da verdade.

Esse mobiliário é, pois, indis-pensavel a qualquer resultadoapreciável no Jardim da Infância.Mas ha outro complemento tam-bem indispensável: é o materialpedagógico. Desse o que maisconsulta á psychologia infantil é.sem dn vida, o material montesso-riam» que offerece grandes vanta-gens sobre qualquer nutro. Maisdoméstico do que industrial, iniciac educando na execução das cou-Nas que lhe são mais familiares,mais interesse e curiosidade lhedespertam, mais elevam o senti-mento pela relação com a vidade lar.

Além disro, esse material tema vantagem de tornar os trabalhosmanuaes realidades que podem.-er utilizadas e comprchendidaspelo educando, objectivando aaprendizagem duplamente: pri-meiramente por aprender o edu-cando fazendo (e todo elle po-dera ser trabalhado pelo próprioálumno) ; em segundo logar pelofacto de ser todo elle relacionadocom as necessidades mais imme-diatas da vida em família que é oambiente preferível sempre paracampo de acção educativa em taledade.

E' muito mais provável despertara curiosidade, o desejo espontâneode executar determinada tarefa,ensinando o trato dos objectos ca-seiros do que dando para tarefaoutros objectos com que nem sepodem familiarisar os educandosnessa phase da vida.

Por outro lado, cadeira indivi-dual, mesa individual e materialmontessoriano offerecem grandesvantagens no ponto de vista dahygiene. .Sem o constrangimen-to do banco collectivo, possuindoaté a mesa individual e fazendoa sua aprendizagem com variadomaterial mais. doméstico do queindustrial, adquire o educando me-ihores hábitos e melhores noçõesde hyg-jene do que mediante qual-quer outro processo. Além de de-pender do edifício escolar, do ho-rario escolar, do methodo esco-lar. como de todo o ambiente es-colar, muito depende também apratica cios hábitos de hygiene domobiliário e do material didacticoempregados. O material e o mo-biliario acima prescriptos muitoauxiliam os hábitos de hygiene,como sejam: posição corrécta doalumuo, muito melhor conseguidacom o banco, a mesa individual eo material montessoriano.

Esse material, todavia, deveráser o mais completo c perfeitopossivel jiara servir aos fins col-limados. Imagine-se, por exemplo,uma lição de educação do sentidovisual com a noção das cores mi-nistrada com material defeituoso,cujo colorido não seja realmente

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher SETEMBRO - 1927

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Uma festa encantadora, a que não faltou a mais elegante assistência, foi, no mez findo, a inauguração do "Cine Tira-Teima". O nossoclichê focalisa um aspecto do "copo de água" offerecido nessa oceasião, pelo sr. Francisco Serrador, onde nio faltaram docos finíssimos

c bebidas não menos finas, discursando ao champagne aquelle sr., que foi alvo de uma grande manifestação de apreço drquantos compareceram a tão brilhante inauguração.

exaeto! Seria preferível nada ensinar assimgrosseiramente errado. O epie se observa emrelação á noção das cores, tem-se que obser-var em relação a todas as outras noções mi-riistradas.

A ambieneia deverá ser completada porlavabulos em que nunca falte água. bebe-douros hygienicos, ins'tailaçpes sanitárias eoutros elementos de asseio e de hygiene.Complete-se o ambiente eom vasos de plantasno vestibulo, nas salas de aula. Àccresçente-se um piano para os hymnos, para as canções,para as marchas.

Responsável pela sua cadeira e pela suamesa, responsável pelos movimentos que selhe tornam espontâneos, começa o educando aeomprehender a vantagem que lhe advém deguardar certa propriedade de attitudes, tor-nando-se isso convicção c não escravização.Possuindo ainda a liuerdade de poder trans-portar, pelas suas próprias mãos, a sua mesa

e a sua cadeira para o ponto que se tornar <•alvo do interesse e da curiosidade da classe,principalmente na escolha do local para asaulas ao ar livre, tão agradáveis sempre nessaquadra, vae-se convencendo o educando danecessidade de localizar bem a sua mesa e asua cadeira, de se locomover com certo cui-dado entre os seus collegas, pois não desejaperturbar o ambiente que se lhe torna dia adia mais agradável.

Troca-se assim a immobilidade e o silenciooutAora exigidos e impostos pelo terror dasmestras irritadas por séculos e séculos deerros e preconceitos, troca-se essa disciplinacompressiva pela disciplina espontaneamenteaeceita, vinda do interior do educando para omesmo ambiente que lhe permittiu esse mo-vimento de espontaneidade, graças á collabo-ração da creança na sua própria educação.

l.A-PAYETTE CORTES

Torna-se. por essa fôrma, o aprendi/, res-ponsavel pelos seus próprios movimentos, ba-bituado a locomover-se com certa destreza ccerta graça dentro c fora da escola, preparamdo-se, desde então, para sc lançar. n<» futuro.como cidadão, na sociedade que o aguarda jmramaior ou menor exilo pratico, intellectual cmorai, conforme sc lhe tenha preparado a in-dividualidãde dentro ou íóra dos largos prin-cipios de fraternidade que terão de resolver oproblema social.

\ creança se não educa para viver cemannos antes da sua época; educa-se a creançapara viver ria Mia própria época, prevendoos acontecimentos c preparando dias melho-res para o futuro.

0 futuro, porém, está com o trabalho livre,espontâneo, fonte de todas as alegrias da vida ;o futuro está com o amor que produz o.s laçosde solidariedade que ligam todos ds homense todas as Pátrias.

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Grupo feito junto ao Cinema Odeon, após a exhibição da bellissima pellicula da Botelho & Netto, focalisando aspectos dadc dr. l-ehciano bodre ao Estado do Espirito Santo. Veem-se no grupo, entre outras pessoas, o sr. Ministro Heitor "de

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recente visitaManoel Duarte, deputados Joaquim de Meílo, Geraído" ViannaT' Josc AAde^^-raesABoíáyuv^

PrefeitoA

de Victoria.

No ambiente luxuoso da R0T1SSERIE AMERICANA lulguram as senhoras da nossa melhor sociedade.

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VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher SETEMBRO - 1927

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S. Excia. o Sr. Presidente da Republica, acompanhado

do sr. dr. Feliciano Sodré, Presidente do Estado do Rio

e comitivas, visitando os grandiosos trabalhos para a

construcção do novo porto de Nictheroy.

PROSEGUINDO

na sua louvável e profícua série de ins-pecções e visitas, um dos últimos pontos que o sr.Washington Luis honrou com a sua presença foram as

obras do porto de Nictheroy.Mais uma vez, obedecendo a um programma intelligente

c largamente orientado, S. Ex. quiz ver de perto a evolução

SETEMBRO - 1927VIDA DOMESTICARevista do Lar c dn Mulher

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Ainda alguns aspectos da visita do sr. dr. WashingtonLuis á visinha capital fluminense, vendo-se S. Excia.acompanhado do sr. dr. Feliciano Sodré, assignando aacta dc lançamento da pedra fundamental para a futura

estação da Leopoldina.

de uma idéa e a sua franca realisação em dilatados moldesde energia e trabalho. E um dia, a convite dó sr. FelicianoSodré, cujos serviços ao Estado que governa são inestima-veís, o chefe da Nação, acompanhado dos srs. Ministro daViação, prefeito do Districto Federal, o chefe da Casa Militare. demais membros de distineta comitiva, partiu na lancha

VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher

Olga da ponte do Cattetc á rísònha enseada deS. Lourenco.

Ahi chegado, logo o sr. presidente da Re-

publica começou a enfranhar-se nos trabalhos,

que marchavam em plena actividade, assistindoá collocação das estacas do novo cáes, cons-truido sobre a vasta área conquistada ao mar,e um dos serviços mais empolgantes da auda-ciosa empreitada.

Em seguida, S. Ex. teve oecasião de pre-senciar a ceremonia do lançamento da pedra

SETEMBRO - 1927

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fundamental do futuro edificio da estação da

Leopoldina. E mais tarde, sempre seguido dasua comitiva que se reforçou de elementos lo-cães, percorreu detidamente todos os serviçosdo porto em construcção, e vários recantos daaprazível capital fluminense, não oceultando asua boa impressão deante de tudo quanto osseus olhos descortinavam na produetiva ex-cursão.

As obras do porto de Nictheroy, iniciadasem 7 de setembro de 1924, bem como as doporto de Angra dosReis, em lisonjeiroandamento, consti-tuem o padrão deglorias da fecundaadministração do sr.Feliciano Sodré.

Quanto ás primei-ras, faz questão odigno presidente dedeixal-as concluídas,para o aue não tempoupado esforços,

O illustre chefe daNação sempre acom-panhado dos membrosdo seu séquito, emfrente ao morro dr.Celestino, cujos traba-lhos de demolição pro-seguem activamentepara o aterro do cáes

em construcção.

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SETEMBRO - 1»27VIDA DOMESTICARevista do Lur c da Mulher

]de cimento armado, um molhe de 700metros ligando a ilha de Barro aocontinente, o desmonte parcial dessailha, a dragagem parcial da bacia deevolução num total de 400 mil metrosquadrados, apparelhagcm de carga edescarga, compreendendo a especiali-sação para carvão e minérios, ligaçãoda via férrea do porto á Estrada dcFerro Oeste de Minas. Pelo progres-so dessas obras, acredita-se que até

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grande competência administrativado sr. Eeliciàno Sodré, cujo mau-dato ficará indelével no espiritodo povo fluminense como fartamesse de abençoadas energias.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

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Maria Emilia a graciosa filhinha do sr. Cândido de Oliveira, ao chegar-sepela vez primeira á Mesa Eucharistica, no dia em que a Egreja commemora

em seus altares, o glorioso Patriarcha S. José.A senhora Olga Rosa, talentosa pintora, que completou annoa

no dia 3 do corrente

NA galeria hedionda dos aleijees moraes,

salienta-se este mascara de estanho — ocynico. Todos os filhos malditos do vicio tem,num recanto da pobre alma. uma luzerna debondade. Não ba malvado de tal requinte quenão sinta o coração alguma vez na vida. Ocynico, esse não: é de ferro algido aquel le pa-radoxo animado.

O CYNICO

Se lhes disseres que ha sentimentos a quea dignididade humana não pôde jamais furtar-se, sorri-se alvarmente; quando appelas parao amor de seus pães, sorri-se; quando lhepintas o negrume da ingratidão, sorri-se; quan-do lhe dizes que ha deveres, sorri-se; quando

lhe infamas o nome. sOfri-se; quando lhe os-carras na fronte estúpida, sorri-se; se lhejuras que alli ]» rto, a dois passos, agonisa defome seu melhor amigo, sorri-se; sorri-se, seem sua. presença, lançarcs fogo á sua honra.Ri sempre, sempre, aquel le riso nefando, aquel-le riso pavor >so!

K' a predestinação para o aviltamento!

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Asperto tomado por oceasião da posse dos novos mesarios da benemérita Irmandade da Candelária, vendo-se em baixo um gracioso grupode interessantes creanças, que a dita Irmandade alberga carinhosamente e educa no "Instituto Gonçalves de Araújo".

SETEMBRO - 1927VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

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KAAIS uma vezo grande pu-

blico esteve cmcontacto com a

generosa institui-

ção que tem áfrente a figuranobre e dev itadade Stclla GuerraDuval. V. umavez mais a Pró-Matre teve ensc-ji. de verificarquanto caiu nasboas graças do |>ov » brasileiro, c|ue ihc não regateiao seu auxilio c as suas sympathias.

Realmente, os fins a t|ue ella se destina, e de haanno-; ycem sendo preenchidos com a maior intelli-geneia e o níais amplo descortinio das rptalidadcs que

Maria Eugenia Celso, Raphael Pi-nhcíro e Francesca Noziéres —trindade artística que se coroou de

louros na ultima festa daPro-Matre.

Essa missão, de-í e n d i d a p o raquelles que umdia tomaram so-bre liombros asgraves responsa-bilidades que vi-sam o bem-estardo próximo, é amais elevada daTerra. B a s t adizer que nor ella—¦ balsamo quevem do céo e se

esparge por mãos divinas-—-protegem-se aquellas que,'ão ser mães, o que, em verdade (píer dizer : prepara-se aíamilia, cravam-se sólidos os esteios da pátria.

Bem haja a idéa fecunda (pie germinou e brotou emflores de caridade.

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se prendem ao sentimento humano, sãode molde a rccommendal-a cada vezmais c a ai-trair para cilao m a x im ointeressa r] (

todos os queencontram namaternidade acausa magnada vida, me-tacéntro de to-das as vir tu-des que nas-cem no cora-ção e se ex-pándem pêlomundo, na an-gelica missão

¦de hem fazer.

Personagens das lindas peças "Por causa delia" e"Mundo do Lua", que foram o grande encanto do brilhante

(estivai da Pró-Matre.

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Bem haja a mão gloriosa que,abrigando a maternidade sob um técto

de b e n ç ãos,cimenta comhonra e ma-gnitude o mo-num e n t o doB r a s i 1 deamanhã. Gio-ria a StellaGuerra - Du-vai! E' dó seupróprio nomeque irradiamluzes sobre ascabeças dosnascituros —estrclla - guia

na Bethlem davida.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

SETEMBRO - 1927

CENTRO DOS DROC.UIST?\S E lMDUSTRIi.ES DE DROCiHS

n POSSE DH MOVH dirüctorih

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Um aspecto da solemnidade de posse da nova directoria do Centro dos Droguistas e Industriaes de Drogas, realisada no dia 8 dc agosto

ultimo em sua sede, á rua 1.» de Março n. 33, sobrado. Na mesa, vê-se ao centro o novo presidente, sr. Rodolpho Hess. íigura de

destaque no alto commercio de nossa praça, ladeado pelos demais membros da nova directoria: sr. Eurico Ferreira Legey, v»ce-presi-

dente; sr. Octavio Micchelet de Oliveira, 1.» secretario; sr. Carlos Oscar Kastrup, 2.» secretario; Francisco Rodrigues Baptista, 1.'

thesoureiro e sr. Evaristo Eijer Alves, 2." thesoureiro. De pé, os srs. Campos Heitor, Dr. Júlio da Silva Araújo, Pharmaceutico

Francisco Giffoni, Dr. Eugênio Gesteira e outros.

COM muito brilho c numerosa

assistência realisou-se a i6do mez ultimo, na "União dosPráticos de Pharmacia", a sessãocomemorativa do 8.° anniversâriòdr. sua fundação, tomando assentona mesa que presidio aos traba-lhos, o deputado Azevedo Lima,dr. Mauricio dc Lacerda, dr.Sousa Martins, deputado CândidoPessoa e pharmaceuticos A. Cou-tinho, Norival Ferreira, V. Lu-cas e Abel de Oliveira.

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Dada im>s.»c á nova directoria.discursou <» dr. Arthur Simon,depois ilo <hh-, .' liavcndo tambemfallàdo <> 'Ir. Maurício dr Lacerdai- outros oradores. í »ram inau-.mirados os retratos dos dois lx*-nemeritos daquella classe: depu-tado Azevedo Lima c sr. ArthurSimon.

Encerrada a sessão serviu-seuma taça de cliampagnc, c logoapós começaram as dansas (piedecorreram animadas até de ma-druçada.

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Grupo de senhoritas e cavalheiros, feito durante o baile e aspecto da mesa na Sessão Solemne.

SETEMBRO - 107.7VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

Pi REVI 5 T n ME L H O R PI

A revista continua victoriosa cm tres dostheatros do Rio: Carlos Gantes, Recreio

c S. Josc.\ verdade, porem, c «pie o publico, não se

contentando só com o esplendor das monta-gens c o bataclauisiuo das artistas, exige jáque esse gênero de theatro deixe de ser, comoaté ha pouco, apenas tuna cxhibição dc baila-dos c minutos de cubarei, para ter um certoenrede c uma bôa dose dc espirito.

Nas revistas que vcctn de sahirdo cartaz,

Bayé no Recreio c a Dondoca da Cattclc, noCarlos Gomes, a primeira deu-nos dois ou tresscenarios bellissimos, como o das Rendas da.Varie, a Favella cstylisada e a Apotheoscfinal, mas, infelizmente a graça era pouca eessa mesma demasiadamente pesada.

Quanto á Dondoca do Cadete, não lhe falta-va chiste, c estava escoimada de certos ditosequívocos, que sempre ferem os ouvidos dosespectadores educados.

Pelo que toca ás rcvuetter do S, Ja.sc, não

Photo.s do ncollalmrado! ;u -tutu.- Heiin»

que Isídro.

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ítala Ferreira, Elza Gomes e Bianchi, as tres estrellas da constella- WfPr ?

? .f%k Ção do "Carlos Gomes", a quem se deve grande parte do exito |f §

élP&- W alcançado pela engraçadissima revista de Gastão Tojeiro, a "Dondoca / « ^^P

^Ã Ék. ™flflflfel;*'-- do Cattcte". ítala Ferreira, de quem damos tros bellos retratos, W- - «a/-flfli í^b"'. %*

rf^|"Pflflb^^^^^ endiabrada "Dondoca", c a que se vê ao centro e no grupe, ladeada fc4** ^ ?41p|p>r4;''JÍjk pelas suas illustrcs collegas, Elza Gomes e Gina Bianchi. *•»* ^*' \^*-«3^||

CASA NERO - grande sortimento dc calçados para homens, senhorase crianças — 69, rua de S. José, 69 — Telephone C. 3515

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VIDA DOMESTICARevista do Lar o da Mulher SETEMBRO - 192?

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tendo pretenções, ainda assim, graças aos bonsscenarios e ao correcto desempenho da despre-tenciosa companhia que alli trabalha, suece-dem-se no cartaz, chamando sempre con-correncia aquelle já hoje muito bem frequen-tado theatro da Praça Tiradentes, onde o es-pectador tem ainda o prazer de assistir á exhi-bicão de bellissimos films.

Esperanxo, íris e algunias

flores do seu aríisíico"bouquet", que em Outubro

voltará a deleitar o pu-blico carioca.

HO que sabemos anda por ahi um tal sr.Barros, pedindo pelas caixas dos theatros,

aos empresários e artistas, photographias emnome da Vida Domestica.

Trata-se de um embuste, não sabemos comque fim, pois não conhecemos-esse individuo,

ÁS EMPRESAS THEATRAES

que nunca foi nosso empregado, e a quem nãoautorisamos a solicitar favores de qualquerespécie junto de quem quer que seja.

0 aviso ahi fica, pedindo ás empr.ezas thea-

traes pu aos próprios artistas, para ím.s avisa-rem quando tal sujeito por lá ápparecer, inti-tulando-se da l"uia Domestica ou da Frou-Ihuni. revista que tambem uns pertence, peisestamos dispostos, se tanto fôr necessário, alevar a nossa queixa á policia.

Todas as artistas elegantes lazem as suas relelções na R0TISSER1E AMERICANA.

SETEMBRO - 1927VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

NOS FARA/AOS-AZUES DO A/AOR E DO HY/AENEU

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Consórcio Helena Pinto de Carvalho-AlbertoCorreia dc Barros Os noivos t» grupo tirado

após a cerimonia religiosa,

A' direita: Enlace Maria Emilia Raymundo— Tenente Raymundo da Costa Figueira,

vendo-»e ao alto os noivos e em baixo grupotirado por essa oceasião.

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Grupo tirado por oceasião do enlace matrimonial da senhorita Amélia da Rocha, com o sr. Affonso

Herculano, realisado nesta capital a 11 do mez ultimo.

AOS NOIVOS! Comprem seus enxõyaes_napagando em 10 prestações. A CAPITAL

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher SETEMBRO - 1927

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Senhorita Flora Raja Gabaglia, que a 15 de junho findo se casou com o dr.Guilherme Gomes de Mattos.

Enlace Lourdes Abreu Gomes — Mattoso Maia, celebrado nesta capital nomez de agosto ultimo

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CORAÇÃO....

Fito em noites de luar o céu amplo e estreitado

E, taes as impressões que o luar em mim desperta,

Que no êxtase feliz meu pensamento alado

Recompõe o que ioi magoa e amor vida incerta..-

Oh ! sonho indefinido 1 Anciã de torturado !

Entre excelsas visões-fica minh'alma aberta

Ás dores que amargou, na angustia ou no peccado,Na volúpia inconsciente ou na emoção referia.

Bens que o tempo levou, gosos da mocidade,

Que sois ? - reminiscencia... imponderado arcauo

Que a memória enthesoura escrinio da saudade...

- Paixão do espirito ou prazer que a Carne almeja

Si uma concha conter não pode a água do Oceano,

Coração- não conténs o amor que o Homem deseja...

Solfieri de Albuquerque

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"Un point rose qu'onmet sur l'i du verbe

aimer.

Therezinha, risonha filha do sr. Doía-bella Portella. Que a proteja a outra —

a do Menino Jesus.

PARAÍSO DAS CRIANÇAS Enxovoe, pura recRUA SETE DE SETEMBRO, 134 - RIO - TEL (A 1331 "ascidoa * baptlsa

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.SETEMBRO • 112/\ IDA DOMESTICARcvlstP de Lar e da Mulher

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'., Bf Jr^*Zm :™m^i'.' #,v ".i?"^! ^° casamento da senhorita Ottila

iÍH _^ ^ V *^** 'V^'^, x.^rt^ síSla Guimarãer Pinto de Sá com o sr. José

Nr> enlace dr Gloria dr Garay c Andrrsdi- Curvam — dois nomes dr arte »• de«ociedade, quo |wi isso attrairam ou-tros nomes dr acatado trievo artístico

c social

r\ A I O R DIA DA VIDA

Ao centro: no consórcio dr GlorhMaitoielli—Cardoso Machado, rcali&a-

df a 13 do m-/ lindo

Em baixo: no dia nunca esquecidodo reu enlace matrimonial, vendo-coo- noivos, senhorita Amélia Freilas daRccha c Affonso Herculano dos Santos,cercado de parentes e amigos, na

rci.'c:icia dos paes da noiva.

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AOS NOIVOS! ^&m'.r*.oen^SaS: A CAPITAL

VIDA DOMESTICARevista de Lar e da Mulher

SETEMBRO - ií»27

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filhos.O sr. Antônio Fernandes dos Santos, sua Lxma esposa,

filhas, genros, alguns netos e o parodio de Deodoro em grupo

feite após a missa celebrada no templo daquella localidade

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technicos e os operários da Fabrica de rccidos de Linho Sa-

pobemba prestaram ao seu fundador e presidente Sr. AntônioFernandes dos Santos, lio dia 5 de Agosto findo bclla c «mim»,

vedora homenagem: inauguraram seu retrato e cobriram-no de flores.\ solemnidade começou jwr uma missa celebrada na capella da hs-

tação de Deodoro e terminou no interior da Fabrica, onde um grupode operárias, de branco, formadas em alas. çobrto de flores o home-nageado e conduzio-o ao salão dos cscriptorios sob estrondosa salva

!eFaHÓÜaem primeiro logar o Dr. Gonçalves Júnior, um dos médicos

a fabrica, explicando o intuito da homenagem c offcrcccndo o retrato,ue uma das netinhas do homenageado descobriu. Discursaram depois

. Dr. Hugo Sarmento e Sr. Mallet.

tA vida de realisaçôes do homenageado deve ser contada para servir

¦le exemplo! Seus capítulos são verdadeiras etapas de her..e: Trabalho-onsian*e, ininterrupto, exaustivo; honestidade sem tréguas, bondadesem desfallecimentos; coragem cmprehcndcdora; confiança no próprioesforço. Levado para Portugal com pouco mais de um anno de edade,regressou ao lira sil aos 20 annos.

Voltou pobre porque pobre deixou a pátria. Dois empregos, amlwsde caixeiro, encontrou aqui: um cm Guaratmgucta, outro emCampos. Optou pelo segundo.

A exma. sra. D.Francisca Augusta

Penalva Santos.

Em baixo: o bemquisto Presidente daC." de Tecidos de Linho Sapopemba,

rodeado de pessoas amigas

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O meimo sr cercado pelas moças operárias que o cobriramde flores no chegar ao edifício da fabrica,

Um anno depois era chefe d< firma Santos. Moreira & Companhia,mais tarde «ran-íei ida para o Kio de Janeii - e uma das mais impotante* desta praça

Foi cm Campos fl"r seu espirito cntprehendedor ^se revelou. Feza referida iirtna o maioi cniperio commcreia! do Fstado dó Ri<> de

janeiro; fundou a Fabrica de Tecidos Industrial Cantpista; arrematouíima estrada de ferro e dtrígiu-a; criou uma companhia de vapores;assentou e fez trafegai uma linha <te bondes; inaugurou naquctla.cj.lade a illuminaçâo electrica; salvou a Santa Casa da ruína, ai vi-irand. os meios -ir exoneral-a •!- uma divida superior a quinhentoscontos d<. reis. pagando-a em menos d< quinze dias e pròporctpnartdo-lhe recursos para viver e exercer a caridade como até hoje íaz. Re-formou o Asylo de Otpbãos <!a l.apa, uniformísott a custa própriatodas as suas recolhidas, conseguio enlrcgal-as a guarda de irmãs dcaridade.

Nã«. deixou em Campos um so inimigo c recebei} alli as maioresi mais extraordinárias homenagens.

Aqui já constrem urna esco:a, em Dcodoro. administrada pelaPicicílura r cogita de s»z<! um hospital.

N\« ha associação de caridade de qm nao seja membro e a quinão haja prestado serviços. Conta setenta annos e c ainda o mesmoti abalhador infatigavcl

O homenageado pre-EÍdente da C* de Tc-

Em baixo: aquelle cavalheiro em grupo cidos cie Sapopcmba,feito corr o- mestres, contra-mestres sr, Antônio Fernandesalguns operários da referida fabrica dos Santos

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VIDA DOMESTICARevisto do Lar e da Mulher

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(RUDVRRD KIPL1MG)

(PAKAPHRASE )

A meu filhn, Volta.

Sc tu puderes conservar tranquillos

Teu animo c a razão, quando em redor

Dc ti todos te aceusam de impôstor;

Sc, no emtanto, persistes, sem feril-os,

Nr1 tun consciência — modelar, sereno;—

So tens r; força dc esperar, paciente,

Ser.-; nunca te tomares descontente;

Se as vèzoi todas em que te o veneno

Da mentira instiilarem, não mentires;

Sr ac odic pertinaz dos inimigos

Só tiveres c geste bom dc amigos;

E, se assim procedendo, tu não tires

Tolr vangloria ou arrhas de virtude;

Sr- tu podes sonhar e não consentes

Que c sonho te domine; se tu sentes

Que o pensamento é livre na altitude;

Sc Cens a alma em remanso para ver

Ac verdades, que pregaste, falseadas

Peior farçantes, que andam nas estradas

Aoõ incautos da vida a entretecer;

So o ephemero triumpho da victoria

E as agruras terríveis da derrota

E'r. capaz de sentir na masma rota,

Desia, os espinhos c daquella, a gloria;

Sc tens coragem para ver castellos,

Com que sonhaste em vida, destruídos,

Depcis, pedra por pedra, reerguidos

Com fracos e imperfeitos camartelos;

Quanto possues — a tua fortuna inteira —

Sc és capaz dc jogar em um só lance,

Pcrdti-c e, em pós, nesse terrível transe,

DC novamente rotear a eira.

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sSETEMBRO - 1927

\'.\< artista dc cinemasupremo ideal de todos

os jovens da geração moder-na que vivem extasiados pelaarte e pela plástica d<»> proíe-ridos da scena muda.

Sabendo diss<>. a l*'..\ bilmabriu um concurso que condeii-Sa nos seus vários quesitos, arealisaçâo daquelle sonho. \\\-cuso referir o estrondoso sue-cesso dessa cnqnctc. Choveramcandidatos de ambos os sexos.I'. só não SC ficou conhecendodahi que o Rio é uma terra ciegente bonita porque í>m> de hamuito já era publico e notóriopara o cari »ca que todas a>tardes vae para a linha dcfronte que se estende da Gale-ria Cruzeiro á esquina da ruado (hividor.

Dose modo, não í"i difficilabrir >> concurso. Foi difficilescolher. Os candidatos eram.•os saccos, e cada qual maisbello, como lambem suecediaás candidatas.

Afinal, depois de rigorosaapuração, foram eleitos dois -viu casal que se pôde vanglo-riar de haver vencido nina fi-leira de reconhecidas bcllezas.Elle, o felizardo, é ( llympíoGuilherme; e ella. a bella da.shellas ê Lia Torát. para quem

. |)alo já não lem segredos, graças aos d<»-te que Tcrpsychnre lhe deu. Vão-se, poi>.ambos para o ccr(»i do cinema. 0 «pie qr.M-dizer que em breve o> iremos ver. com os<cu* nomes dc astros, figurando no mesmocéo onde scintillam a^ Tola Xegri. GloriaSwanson. e os Ramon Novarro, e os Johnlarrvmore. Parabéns, e atenx!

Gerda Neubert, filha do importante industrialsr. Henry Neubert.

Sem um queixume, sem se lamentar;

Sr co capaz dc obrigar teu coração,

O." nervos teus, teus muscMos sem acção.

Exhaustoõ, r tua ordem salutar,

Fará partires por deante no horário

Traçado, quande tudo jaz por terra,

Menos, tão zò, a vontade que encerra

C ímpeto de seguires teu íadario;

Sc andar podes por entre multidões

Sem que te fuja a personalidadeÉ lade a lado hombrear com a magestade

Sem cogitar do gráo das condições;

Sc amigos, se inimigos, ninguém pôdeTc fazer mal; se todos têm confiança

E depositam cm ti a esperança

Que aos bondosos espirites acódc;

Sn capaz te achas de oecupar com b.ilho

Teu tempo todo em faina meritoria,

Sim, só então, trmmpharás da gloria;— Tu, —- um homem serás, meu caro filho!

A. BAPTISTA FRANCO

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Baptista Júnior, o fino artista, de talentopolyforme, que todo o Rio conhece, em bri-lhantr excursão pelo interior de S. Paulo.

SETEMBRO - 1927

VIDA l)< >MESTICARevistí* do Lar c; da Mulher

COLI. 1; d I 01 \l\ ri*íi 1. o-.n M e R I C Wr\ o •SBRi

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Photographias colhidas com motivo de demonstração de exercícios de dansa neste collegio da Praia de

Botafogo: Ai alto: as alumnas da 1.' turma. Ao centro: as mesmas com o prof. Ricardo Nemanoff. Em

baixo: as mesmas com o seu professor e os directorès Mrs. Concy Ligonto e Dr Ricardo Ligonto.

i Vulr noticia noutra pagina ilivic mesmo numero.)

VIDA DoMKSTKWRevista do Lar e Ha Mulher

SETEMBRO - 1927

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mmN&Q)§ BM M©ff^a

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HippcCrates e Galleno oslouvaram, e os romanos ado-

ptaram os banhos dc m.ir.

Imperadores è patrícios construi-ram esplendidos palácios junto as

praias, e a praia de Ostia, a cinco

léguas de Roma. era a C ipacabána

dos romanos.Mas foram os inglezes, sempre

senhores c\o mar e de tudo o quelhe di/. respeito, que com mais

energia preconisaram o empregohygienicó dos banhos de mar. Foi

o dr. Charles Russel quem, em

1750. a pedido d-> duque de New-

Cestte. que mantinha sérias appre-

ensces pela decadência physica do

seu povo. introduziu os banhos de

mar, attraindo ao litoral da Gran-Bretanha a multidão, que se entre-

gava de corpo e alma aquelle novoe salutar entretenimento. Mas —

rezam chronicas da época — que'

cs fracos não resistiram, e osfortes, ainda mais fortalecidos,deram como conseqüência o re-nascimento de uma raça enérgicae sadia que é a Inglaterra dehoje. Por esse temi») appareceu a

primeira obra sobre a thefapeu-ti ca dos banhos de mar.

Emquanto isso, cm França, em1767, o dr. Moret os recommen-dava á Academia de Medicina deBordeaux. Depois tornaram-se mo-da. Bòulogne e piéppe foram as

primeiras estações freqüentadas

pela sociedade. Ali, em 1806, ac.Miidessa de B.oigne, e em 1815. arainha Hortencia. foram curar-secie seus males.

'Soffri grandes contratempos —

diz a primeira em suas Memórias.Um velho amigo de meu pae in-crepou-o da responsabilidade queassumia perante ceto tão temera-no .

Napoleão ! tomava banhos na

praia de Biarritz, em i8j8. Con-ta o general Brandt que o grandecorso sempre, nestas oceasiões, se

garantia contra possíveis surp.re-zas dos inglezes.

Em 1826, a romanesca duquezade Berry freqüentou Dieppe, abanhos. O mundo elegante imi-tou-a. Dieppe estava lançada.

Dm 1825, o pintor \Iorin ins-

pensão com cardápios fantásticos.Victor Hugo e M.usset seguiram

o exemplo, li a moda dos banhosde mar tomou o mais cabal incre-mento.

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Alexandre Dumasnum hotel balneário

de Trouvlíie.

tallou-sc cm Trouville e para ahiattraiu alguns amigos, dentre ellesAlexandre D'umas. que escreveuCharles Vil no albergue da tiaOseraic, que cobrava 50 sol dos de

rouvule er;1. a unhapraias, do Segundo Império

dasMas

nãc tardou que o duque de Mòrny,arbitci elcgantiarum do seu tem-

po, não demorasse em dar-lhe unia

1 ival : I Vauville. E Duo um es-

paço deserto transformou-se num

parque á ingleza colmad > de attra-ctivc:«.

\ Alphonse Karr deve-se a des-coberta de Etretat e Saini-Raphael,

qu< pela pintura já haviam sidoreveladas por Isabey e Lcpoiüe-vm. no seu delicioso pittoresco.

Attraidos pela reclame do au-loi das Gnèpcs. todo Paris a f fluiuàs novas praias, e com elle. IVs-nard, Detaille. Maupassam. Mas-«-.( ne., ' )f íenbach. . .

Mai:. tarde. Picrre VVolfí e An-dré Antoine desc >briram Cama-re; Abi viviam elles a três fran-cos per dia.

Como foi dito. Napoleão 1 to-mava banhos en Biarritz; mas foia Napoleão 111 que ella úc\c\\ oseu maior desenvolvimento. Ahi

passava tempos a imperatriz Eu-genia, e em torno delia t 'do o es-

pirito e toda a elegância da época,^ó assim Biarritz logrou em pou-co ser uma praia de luxo

D as nossas sumptuosas Copa-rabana. Flamengo, Icarahy, Urca,c o selvagem Leblon, c a roceiraFreguczia, c a evocativa Paquetá,

e a linda Lavolina? Quem as teriadescoberto? Dantes só se falavano velho Boqueirão do Passeio, eainda mais remota praia doCaju', lodosa e colonial. Mascairam. Cederam o logar venera-vel ai s modernos recantos balnea-rios, onde as oridinas e os tritõescarii cas ,-e dão encontros matinaesne esplendorosa f e s i a d a ságuas.

E o banho de mar, sadio v con-fortante, vae transformando tuna

geração de raçhitiços na raça dis-posta e forte com que conta •Brasil de amanhã.

Gloria a li. deus \epluno, e aoteu império verde onde se escon-dém os mysterios e os thesourosque confiscas á audácia dos ho-nu ns !

AIMD17DIÀT á rua Gonçalves Dias é o estabelecimento de modas, mais chie do Rio. Tudo

llVlrLlvlA.L, quanto alli se expõe á venda é fashonable, de requintada elegância e apurado gosto.

SETEMBRO - l?37VIDA DOMJiSTICARo-'Ír'*. d*: Lar c dn Mulher

A MULHER DA ftODA

E* a máxima preoecupação da mulhermoderna, o seu código inflexível

pelo qual se guia em todos os actos davida.

Nada lhe interessa mais do que saberquaes as ultimas ereações de Patou, [eu-nv. Lelong, Drecoll, Agnés, etc., ns cos-tu rei ros é couluríers que, em Paris di-ctam a Moda.

Por um vestido rico e elegante, poruma pelerine de raposo azul ou bisão,trocaria r;ila alguns annos da própriavida, s< tanto lhe exigissem pela suaaequisição.

Mas, felizmente para a senhora daelite carioca, desnecessário se torna o sa-orifício de uma viagem ao Velho Mundopara adquirir tudo quanto se idealisa e

O GATO DA ,*\ODA

Ç\ cân c ogato es-

tão juntosnes^a pagi-na de / idaI roíltcst-ico.sem riscode brigar.

1;.' talvezuni c a s oúnico, tãop a c i í icaa p r oximaC.ão, ma-, averdade équ( a mocla exije qiie sepossua ou um lindo cão, ou umindolente gato Viigorá ou persa.

As senhoras elegantes, nao secontentam em tel-os nos seus pa-lacetes, mas trazem nos comsigo,nos seus luxuosos laudaulcls e

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faz de mais chie e mais no rigor da Mo-da, nos grandes centros da elegância fe-minina. Aqui, no próprio Rio, ha estabe-lecimentos modelares, como A Moda.á rua 7 de Setembro, esquina de Gonçal-ves Dias. que nos seus esplendorosos mos-truarios exhibe ao olhar extasiado damais exigente elegante, verdadeiras mara-v ilhas de gosto, toilettes tão ricas e detão inédita concepção, que uma rainhanão desdenharia possuir.

K por isso. certamente .* corrente naEuropa, que as brasileiras não contentescom o encanto da sua formusura, dádivadivina, com que a Providencia as dotou,fazem realçar ainda mais a sua belleza.pelo gosto apurado com que traiamsempre no rigor da moda.

O CÃO DA /nODA

até aninha-dos no fofoe perfuma-do abrigodo ;eu seio.Como sãofelizes estesanimaes ec u mo oshomens oshão de in-veiar mui-tas vezes! Knem sequerha diífieul-

dades para adquirir esses cães de luXo, essesgatos de estimação: na Cooperativa Avicolada rua 7 de Setembro n. 3, ha sempre ani-mães dessa espécie, esperando apenas a horafeliz de passai" ás lindas mãos da mais lindadama do cscol carioca. Como a moda ossoube proteger e tornar felizes!

0 AUTOMÓVELfARRi > con-^ fortahilissi-mo. leve, se-giiro, macio,de manobrafácil i ni a, o( hevrolct e ocarro idealpara ser unia-do pelas mãosdelicadas deuma senhora.

Talvez porisso é hoje iautomóvel damoda, o carropreferido pe-Ios nossoselegantes, que

mgmmm MMMMLM fljfxTiL x' irif mf ""'fliijfíffPfH ' ' ir 'IHifBMiiM'itlihtr' " "''m___\ Kaft-^áÉii '-* ' :tímmammW^uWbiWM^m\Á.mÈW "k

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DA MODAfieir.iniHlair.en-te recostadosros seus ma-cies coxins,percorrem naacelerada ra-pi dez da suamai c h a, aspossas for-níòsas aveni-das, ou sobemcom a facili-dade de (|ual-i\\ er auto def o r c a, á sgrimpas daTi jucá ou doSilvestre.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

SETEMÜRO - 1927

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CÂNDIDOO ALFAIATE DA MODA

Rua de S. José, 74-1." andar

Porque as pessoas debom gosto o preferem:

x« _ Pprquc 0 seu escrúpulo profissional não adnntte material

de -.' ordem.

_.' — Porque os seus trabalhos são executados Sempre pelosúltimos figurinos internacionaes.

3/ — Porcpie toda a sua clientela de Elite é servida com a

attenção e > bom gosto de um fino artista da thesoura,

Porque a gentil leitora nâo recorta est< annuncio para recom-

mendar < ALFAIATE CÂNDIDO ao seu noivo ou esposo?

ELEGÂNCIA F E /A I N I N A

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Vestido de crcpe Georgette

cvclamcn bordado a lante-

joiilas cyclamen e ouro.

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Vestido dc titlle branco.bordado a coutas de vidro

e pérolas finas.

"Capricicitsc" Vestida decrcpe "abrictd" bordado a lan-

lejoulas douradas. CreaçãoLauvin.

"C'csl icune" Saia emjo/hos, </•' crcpe tia Chinabranco. Cor pinho com bor-datlo preto e branco, cm

ponto servio. "( reaçãoJean Maaniu".

Tudo quanto Paris crea dc bello em chapéos e vestidos para senhoras, se encontra nos ricosmostruarios da IMPERIAL, u grande estabelecimento de monas, á rua Gonçalves Dias.

SETEMBRO - lt>27VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

TRES LINDOS MODELOS

DA esquerda parti a direita: Vestido branco, em crépe "jaline", eom grupo de pregas, dois

folhos, pregas no.s punhos e bardados a matiz na gola, á frente e nos bolsos. Chapéo "verme-

iliò da cô) dos bordados- — Vestido em seda azul, lendo a frente c a gola, alta, em seda cs-

eosseza. Cinto estreito, dois bolsos no casaco, punhos lambem em seda eseosseza e chapéo azul,

tendo uni loco a frente. Vestido beije, sendo a saia toda plissada, grupo de pregas no

bliisãó, dos lados, ua gola, em fôrma de "fiehú" e nos punhos, um canhão duplo, tudo

enfeitado por uma tira bordada, beije e vermelho. Chapéo branco eom tira bordada

canal aos enfeites do vestido e uma grande rosa escarlate, á esquerda.

CASA ISIDORO SEDAS DE PABKIfO PRÓPRIO 11TECIDOS E/n GERAL. 7 SETEMBRO, ms)

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

SETEMBRO - 1927

Os grandes bailes — A cela A or-

chestra ou jasc — Devores dos donos

da casa — A hora dc se chegar aobaile — Regras o seguir num baile —

('orisçllws qeneralisados.

O

¦

S grandes bailes, que na alta roda

é de uso realisar, são cousa que só

pode e deve ser feita por quem seja

iimnensainentc rico.

Dar um grande baile é negocio muitoserio. . . para quem o dá.

A illuminação a giorno é de rigor.

E' necessário muita luz, cie fôrma a

produzir claridade deslumbradora.

Os grandes bailes realisam-se quasisempre em palácios, onde, por tantoexiste um salão especialmente destinadoás dansas.

A sala de baile não deve ter outrosmoveis além de bancos ou fauleuils es-tofádos, que se fazem para esse uso e nos

quaes se sentam as mamas que não dan-sam (hoje bem poucas...) na oceti-

pação melancólica de vigiarem a prole—eos grandes espelhos que, forrando de alto?, baixo as paredes, reflectem os paresque voltejam.

Lustres suspensos do teeto e placasartísticas de bronze doirado derramamsobre, a alegria dos tangos e sobre o ma-tiz das toilettes, a sua luz deslumbradora.

A ceia é um dos capítulos mais impor-tantes. Se as moças só gostam de dan-sai, se muitas senhoras que já não sãomoças ainda acham nas doquras do flirtuma excitação capitosa, os homens, essese que não supportariam a longa secca deum baile, se o buffet lhes não sorrisse aofundo com todas as suas tentadoras pro-mes sas.

Festa a secco e com sacrifício, só umaos rapazes de agora supportam: o foot-bali!...

Quem dá um grande baile tem de at-tender primeiro á delicadeza e abundan-cia dos refrescos, que, independente-mente do chá e da ceia, circulam pelassalas com pequenos intervallos, e que se

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v',4Vestido em crépellu branca ou pérola, combordadas cm releva. Saia plissada lambemcam bordadas. Chapéu d(> tom do vestido.

REQRflS D J\

compõem de punch á Ia romahw, de ge-lados, dc sirops e limonadas de variasespécies, eti .. etc.

Cerca das 11 horas abre-se a sala de

jantai e os convidados podem tomar cha,chocolate, neve, bolos Ac varias espécies,tudi emfim que a hospitalidade mais

phantasista subordina ao modesto nomecl( chá.

A» 2 ou 3 horas da madrugada abre-se de novo a porta da sala do Imitei ealli st encontra então a ceia pela quali. ;m suspirado desde as onze, os gulososprofissionaes que enchem as diversas salas do baile.

\ãi daremos regras quanto ;^ sub-stanciaí da ceia.

A sua abundância, delicadeza e rari-dade, ;' elegant< decoração da sala, a cs-colha das íguaríaSj a qualidade e edadedos \inb(»s, tu<l<i i-»-»» são as principaespedras dc toque pela-- quaes se pode aquilatar »• gostt > e a alta educação dt »s amphy-triÕes.

I ma ceia impeccavel c inacessível aosataciues da critica invejosa, custa contosd( reis, pois que uai» e somente em cou-sas para serem comidas que se gastaem rmémente.

Sc deve dar grandes festas, qüeni pos-sp dispender >cm um pensamento reser-vaclo de economia.

O tocante á musica orchestra oujazz — eleve ser muito soigné pelos do-noí da casa. Sem a delicia de unia boamusica, alegre e convidativa, o bailetòrnar-se-ha soturno, fúnebre, iii<>nutono.

Desde a hora marcada para o iniciodo baile, no cartão dc convite, os donoscia casa conseryam-se de pé, na primeirasala, esperando pelos seus convidados.

Quasi sempre são auxiliados nessafaina enfadonha por alguns Íntimos ouparentes moços que se prestam amável-mente a conduzir aos seus Iogares assenhoras que entram e cujo primeiro

'A l/\/\PFf7IAI " á rua Gonçalves Diaa, 56, possue hoje os modelos de ves-H l/V\KLKInL tidos e chapécipeos mais recentes e elegantes Teleph C. 1295.

SETEMBRO - 1927VIDA DOMESTICAReviste do Lar c da Mulhri

BÔfl SOCIEDADE

passo é eompr.mentar amável, mas rapi-('amcnte a dona <!a casa.

\ horn em que as elegantes out iamnum baile c sempre tardia. Das II .-.nicir noite.

\V. emtanto a dona da cisa uài» temobrigação de conservar-se ua primeirasal? senão por unia ou duas horas de-pois da que marcou para a festa.

Se entrai num baile cedo de maise falta de uso do mtimio; entrar tar lede mais v mostrar que se gosta<: pr• w!u.'»r effeito!

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_n T- í

Nos l»ail«*s <|ms financeiros opulentissi-mos - que nâo faltam no Brasil, diga-se«k passagem deve haver o buffet per-manente. •• qual estará tambem assediariapermanentemente pelos mais intrepi hissoupeurs.

Neste caso, que prcsuppôe uma ri-

que/a especial, não ha serviços diversos nem us refrescos circulam pelassalas.

Toma-se ua sala dn buffet o (jue se

quer.Chã quente riu café gelado, chocolate

ou neve, sírop de (jvoseille ou foie gras efaisão frio.

Pede-se por bocea c o capitalismottprcs l,t t/uerre nào regateia nemrecusa.

Kstas festas são as esplendentes iaboletas de fortunas que gostam de im

por-se e de manifestar-se.

A toilette da senhora que da em suacasa um grande baile, deve ser tao sim

pies quanto ü permitia este gênero detoilettcs, de sj formosamente osteí.tosàs,

As jóias que ella use nessa oceasião,hão devem sor nem muitas nem muitoricas, para nau humilhar tantas senhoras que, ou por dever de posição ou porgosto natural freqüentam o mundo semei.iniudi¦ serem ricas.

( htandó se recebe um coii\ ite para

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I ail( deve agradecer-se ainda mesmo quesi não acceite, dentro da semana quesegue ao baile. escusado será dizer queo; tpie acceitam ficam sujeitos a eguali ibricaeão.

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''?-'TI Té'P '• % |1;^ '

7 j íí J Io.

Vestido em lussor beije. Grupo de pregas.Gola, punhos c cinto, bordados em tom maisescuro. Chapco claro, tendo a aba debruadi}

com uma fila dc seda lambem beije.

Ii;i pequenas regras a seguir numbailo, que convém não esquecer. Se asenhora que dá o baile dança ainda, ou setiver filhas que dansem, é a qualquerdestas senhoras que todo o homem convi-dado deve dirigir o seu primeiro convite.

K' pouec delicado convidar uma se-nhora quando a orchestra «>ii jazz jácomeçou a tocar o lox, tango, ou oone-step para o qual se fez o respectivocom ite.

Lima senhora que recusou um par sob¦ pretexto de que estava fatigada, nãodeve tornar a dançar em todo o resto <lani ite.

I ma senhora que por distração ou le-viandade, tiver acceitado dois parespara a mesma dança, não deve preterir

eiiluim delles. mas .sim ficar sentada

para seu próprio castigo e sem dançai*dessa vez.

I'"' absurda e impossivel a tentativadt redigir todas as regras minúsculasque constituem o código das salas, emcada uma das mil circunstancias em queella^ podem ter applicação.

Sc o leitor é moço e tem intuitos de-ieados. estes são os seguríssimos guias

<'a sua viagem pelos mares encapelladosda. vida social.

IA proyavel que sua mãe o tenha eclu-cado de modo a saber haver-se nessesances; e em todo o caso basta que secompenetre absolutamente cp respeitodevido aos velhos, ás senhoras e ás se-nhoritas ainda minto moças e muito in-

genuas, para nao commetter qualquerimperdoável bcvite das que não èsque-cem mais. . . a quem as commetteu.

Quanto ás nossas gentis leitoras, paraessas desnecessários sao estes conselhos:

dias teem na sua distincção nata e noseu notável aplomb, os melhores e maisseguros guias para todas as circuitistan-cias e bulos o> actos mundanos.

GERMANI Tinta incomparavel para tingir emcasa - 28 cores. CAIXA 1$500

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

SETEMBRO - 1927

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'^^l COMSELliOS DE DULCE fF Va7

.4J esquerda: vestido "Deliee", creaçãoDocuillet. Em setim verde pálido, pin-tado a pastel e orlado a lantejoulas. A'direita, vestido 'Beaucaire", também umaadmirável creação de Doeuillet. E' decrepe georgette branca, enfeitado comflores bordadas. A parte inferior da

saia tem uma espécie de folho, emfranja.

CT ÃO necessários ás senhoras elegan-^ tes, cuidados diários para que assuas mãos se conservem brancas, asseti-nadas, veludineas.

Mas essa brancura mate, que tanto nosagrada, nem sempre se consegue, ap-plicando certos preparados, que, paramais, teem o inconveniente de estragara pelle.

Aconselhamos, pois a seguinte for-mula, que é excellente:

Glycerina 40 grammas, Magnesia hy-dratada. 20 grammas; Oxydo de zinco,10 grammas.

Mistura-se tudo muito bem, a frio,mette-se num frasco e agita-se antes deusar.

Nestes tempos de lucta incessante, em

que, nós, as senhoras, muitas vezes temosde nos entregar a rudes serviços casei-ros — mormente dada a falta de servi-çaes de agora — é freqüente apparecernas mãos umas bolhas de água, que alémde feias são muito incommodas.

Eis um preparado que se faz em ba-nho-maria e dá optimo resultado:

Sabão de Marselha, 50 grammas:sebo de boi, 50 grammas; Álcool canfo-rado, 25 grammas; Vinagre camphoraçlo,25 grammas.

Applicar nas bolhas, ao menos duasvezes ao dia, e a cura será rápida.

.•/' esquerda, modelo "Princesse Loin-laine" em crepe georgette branco, muitoelegante, tendo 0 eorpo a tendência parabolero, lauto o corpinho eomo a saiasão em pregas largas, orladas de contasde vidro. Creação Lucieu l.eloug. Adireita: Modelo "hiconstauce". tambémcreação Lelong. I:' uma feliz combinação

do preto com o rosa, em tecidomoussehuc.

O cold-cream é indispensável numamesa de toilette.

Não somente acalma as irritações, asvermelhidões, mas também muitas se-nhoras de epidermes delicadas o empré-gam como único creme de belleza.

Ora, sendo a qualidade primacial docold-cream a sua frescura, dou deconselho, preparal-o, vós mesmas, aospoucos, e á medida que delle fordesnecessitando.

Assim, eleveis comprar: 4 grammasdc espermacete, 20 grammas de oleo de

amêndoas doces, 2 grammas de cerabranca. 12 grammas de água de rosas,4 grammas de glycerina e meio grámmade bonito de soda.

Derrete-se brandamente, em banhomaria, a cera branca e o espermacete,juntando-lhes gotta a gotta o oleo deamêndoas doces.

Quando tudo estiver bem homogêneo,retira-se do banho-maria e adieciona-se-lhes somente a água de rosas, a glycerinac o bonito de soda. não cessando demexer.

O nosso cold-cream, para ficar per*feito, deve ter o aspecto de um cremeespesso e sem grumos.

Deitar esta mistura num pote de louçade bócea larga.

GERMANIA Tinta incom para vel para tingir emcasa 28 cores. - CAIXA 1$500

SETEMBRO • iozíVIDA DOMESTICARevista do Lar o da Mulher

BELLEZfi I. INTEl.I.KiE^CinMil MULHE R

C ERAO antagônicas na mulher essas'pre-^ ciosissimas virtudes?

Um biólogo de New York affirma que amulher americana perde gradativamente suaI elleza e que a intelligencia não tardará emseguir-lhe os passos, porque ambas essas pren-das costumam andar tão intimamente ligadasque si uma desapparecc. a outra pouco lhe co-hrevive.

Outro americano é de opinião absolutamentecontraria. Declara elle «pie todas as mulheresque triumpham em concurs >s de belleza sãosimplesmente para se ver,

A questão merece commentario.Thcopllilo C.autier escreveu: "Para mim.

uma mulher bella é sempre inteligente lias-ta-lhe a intelligencia de ser bella; e não co-ube; nenhuma espécie de intelligencia quevalha tanto "

ITerbcrt Spencer af firmava, ao contrario

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Atpasla, Tlicodora, Marin Stvmrt c Clcopatrn— bfllcjrn* de Rrnio

que não .sabia da existência de belleza quefosse a< mesmo tempo intellectual

I. a respeito, que dir;i a historia?Aspasia c sem duvida a mais completa ex-

pressão do bello unida á intelligencia. Sua casacri» um cenaeulo. Sócrates dizia que com eilaaprendera rhetorica,

Pevicles fez di- Aspasia a sua companheira:e quando foi defendei-a da accusaçâo de im-piedade, perante os juizes de Athenas, com-mbveu-se tanto que chorou copiosas la-grimas.

Cleopatra falava i egypcio, o grego, o latime o hebraico, e a sua conversação era dasmais fascinantes

Pheodora, que de humilde origem, alçou-seao nivel dos illustres dirigentes e dos egrégiosmagistrados, teve papel saliente no governof\^ império do Oriente, então no máximo rs-plendor, Foi a bella consorte de Justinianoe a sua grave conselheira c inspiradora, in.si-nuando-lhe muitas leis rui favor da mulher eobra; de alta relevância.

Maria Stuart, a trágica soberana de luriii-nosa belleza, tinha uma perceptibilidàde agu-dissima, John Knox, auto.- da Reforma na Es-çossia, o uníco homem que lhe resistiu, reco-nhecia nella uma ir/^ntalidade orgulhosa eagudo espirito

Não há melhornegocio do queeonPW&*PRASa

VENDE ftPl^s0PAUfY PAGAMENTO

PREST^ÕES

pelos nEsnosPRECOSpeDlNHEIRO.

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11!i___^_n"*iflM___B

Ondi mais freqüentemente st1 observa umaantilbese entre a intelligencia e a belleza é nasescripb iras.

Mme de Stael, George Sahcl, Jane Austen,Çarlota Bronte e George Elliot eram grandestalentos desfavorecidos de belleza. Mme. deStael dizia que daria de bom grado todo-o seugênio em troca de um bello rosto; e GeorgeKlliot aborrecia-se immenso de não ser bonita.

Na sua obra formidável Origens do Chris-lid>ii.\m<>. condemnando a attitude hostil dosprimeiros christãos contra a belleza feminina,Renan escreve: "Uma bella mulher exprimeum aspecto da intenção divina, um dos obje-ctivo-; de Deus, tão próprio como o homem degênio e a mulher virtuosa. Eila o sabe; dabio seu orgulho. Eila sabe que sem espirito, semengenho, sem muita virtude, conta a sua bel-leza entre as mais altas manifestações deDeus",

E c justamente pelo elevado conceito emque tem a sua belleza que a mulher muitavez descura da intelligencia.

Todos lhe louvam as prendas physicas; eilanão tem mais que defender as suas prendasesthetiças, ao em vez de preoecupar-se comos dotes ecrebraes.

De resto, cm muitos casos a mulher bonitanão é estúpida; será talvez caprichosa. Todaoecupada da sua belleza, desejosa de pol-a cmevidencia, favorita das bizarrias da moda, nãocuida de intelligencia e deixa-a entorpecer, talcomo a mulher intellectual, qüe cada vez deixamais de parte as suas qualidades physicas,quando as ha...

"A thing of beauty is a joy for ever". Abelleza por si só é plena de alegria. Mas si acila se allia a intelligencia razão de sobrapara o redobro dessa alegria.

PIA R/CCIARDI

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VIDA D: )MK'STICÀRevista do Lar c da Mulher

SETEMBRO - 1927

fl m o d n d n 5 O M B R I M ti fl K I: fl l> A R '- 0 I.

j — Lindo sombrinha em sedo de Jony c ditasnuances opposlas. Um lado tem o fundo vermelho comflores côr de roso, o outro o fundo branco, eom dese-nhos azul marinho e azul claro. "Creação Lauvin".

— l ~m

outro bonilo modelo de sombrinha em lã. creu-do por Philippc et Gastou, li' também de duas cores,

iendo o cabo em loque vermelho e prelt

— Jcaiine Lanin dá Ioda a sua preferencia ás sombri-nhas cm tecido florido, como esta em seda crua. eom

lindos desenhos encarnados e verdes.

:\ — Unia novidade muito interessante : sombrinha emlã grossa, e diversas nuances e cores, indo do brancoao preto, passando por dois tons do cinzento. "Creação

.Lhilippe et Casfon".

— Sombrinha typo "Mario", ou sejam acro planos cs-tylisados, em seda preta, sobre fundo azul celeste, bemclaro. .Io centro "chi) tons", armados em nuvem.

Pelo fundo todo, est rei los bordadas a branco.

— Sombrinha de um desenho extranho, formada por tiras de seda preta, bordada depontos brancos nos beiras, imitando fila de cinema. Nas pontas'pequenos quadrados.Fundo côr de laranja vivo. "Creação Mario".

AA AS. perguntará a leitora, teremos de mandar vir da Cidade Lu/, essas encantadorasnovidades? Podem ficar tranqüillas. Essas sombrinhas de ultima creação, encon-

tram-se á venda no bairro Serrador, na conhecida Casa Florido, á praça Maré-chal Floriano, 55

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SETEMBRO • 1927

Para a belleza da cutis só

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PORQUE é que as creançan gostam

de escovar cs seus dentes com oCreme Dcntifricio Kolyno"? Per causado seu bom sabor e porevo deixauma sensação do frescura c lim-peza na bocca durante horas.

Deve ensinar-cc áa criançar» ausar Kolynos duas vezes por dia.O Kolynos destroe cffectivamer.tcmilhões de germens nocivos que tecriam na bocca- germens que, se fo-rem deixados viver e propagar, cau-sarão a ruina dos dentes e da saúdeem geral. As partículas mínimas dealimento são desalojadas e expellidaspelo Kolynos. A bocca sente-se limpaporque está limpa.

As crianças, assim como os adultos,devem usar Kolynosregularmente duasvezes por dia, prote-gendo assim os dentesc gosando a deliciosasensação d'uma bocca J •^*^/|/|||| Arealmente limpa. |;.«_S_i»ii flll>_á.

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!' esquerda c o direita-,elegantes vcstidiiilws po-ro meninas de 8 . i |annos] sendo <> da es-querda próprio poro ca-se e o da direita, cmduas fcças, adequadopaia a rua. Ao centroires interessantes mo-d elos de camisolões paracreanças de -' (/ 8 annos.

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VIDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher SETEMBRO - 1977

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O saudoso major Eugênio Caetano de Oliveira, comos seus oito filhos: Joaquim, José, Eugênio, João,Luiz, Adolpho, David e Jaime, sobreviventes dcdezcscis que constituiam a sua descendência. Oextineto era chefe de uma das mais distinetas

c queridas famílias dc Barra Mansa.

O Patriotismo é o mais nobre e generosodos sentimentos.

E* o mais arrojado, o mais sublime, omais audaz, o mais vibrante, o mais opulentode enthusiasmos!

E' incoercivel e indomável como as grandestorrentes oceânicas.

Commove e seduz, impellc e arrasta, ele-ctrisa. e fulmina.

Ha nelle o rubro fuzilar do raio, o mages-toso ferver das vagas, os echos profundos dotrovão, os rugidos terrificós das procellas. ocheiro acre da pólvora, e o retinir das armaspolidas.

Põe na alma impressionável das populaçõesimpulsos épicos, frêmitos insofridos, gritos defuror, e lagrimas de louca raiva.

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Solveig, a filhinha do distineto casal Rognvalde Yolanòa Fisthal, nos seus encantadores

dois annos de idade.

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O sr. dr. Francisco de Albuquerque, abali-sado director do Laboratório Bacteriológico doDepartamento Nacional da Saúde Publica

JA nos foraes deste nobilissimo sentimentoque se admiram as mais fogosas heroicidades,n coragem mais leonina, as mais bravas de-dicações, os mais prestimòsos rasgos do cora-ção humano. Ha nelle o sacrifício do pelicanoe a fúria do jaguar.

Para não arrastar as ignominioSas grilhetasda escravidão, para não ver aviltada no Ioda-çal da deshonra a bandeira querida, para nãover retalhado por bandidos o solo da Pátria,não hesita o Patriotismo em arcar com sobe-rano denodÕ, contra os mais formidáveis co-lossos, não recua cobãrdémente diante dasselvas fumegantes dos couraçados, não sesome diante das grandes baterias.

O patriotismo é a faisca electrica que trans-forma a pomba em águia e o cordeiro em tigre.

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~ . a V SLuiz Edgard e Luiz José e Silva, zelososauxiliares da firma F. Carvalho & Cia.,agente de "Vida Domestica" em Joaquim Na-

buco, Estado de Pernambuco.

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Bodas de prata de d. Rosalia de Campos esr. José Ribeiro Guimarães

E e justíssimo o culto fervoroso que pres-tanios a imagem yeneranda da Pátria, iwrqucella é o symbolo augusto de t\i(l<» o que ii"-(.' mais caro, é a fulgurante sinthcsc <lc nossaset feições mais puras.

A Pátria não é somente um pequeno tractode terra banhado p^r um quente e bello sol; aPátria e também a religião de nossos maiores;é uma historia de muitos séculos, onde o burilda coragem gravou em lapides de diamante, amemória do* mais ousados e illustres feitos;é a muito formosa literatura tão galharda e tãorecamada di louçanias e tão prodigamente fe-cunda em áureos padrões immorredòiros: sãoestas nossas tradições cavalheirosas, cm quetuía o briu e a nobreza dum povo profunda-mente apaixonado por sua autonomia; são oscostumes, as instituições religiosas, civis e po-liticas, os homens públicos...

Tudo isto é a Pátria, por isso a defendemoscomo defenderíamos o próprio coração.

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Enlace Ticiana Maria dos Santos—Diogé deFaria, realisado a 11 de junho passado.

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SETEMBRO - 1977VIDA DOMESTICARevista do Lar r da Mulher

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T TM dos aspectos do policíamenío conjugai:S-^ o exame dos bolsos do marido.

Quantas vezes por ahi se desencadeaümei tempestade, quando a culpa é exclu-si vãmente... do casaco.

JOALH ER I A EVA Sortlmento completo em Jóias finas, Relógios,Largo de S. Francisco de Paula. Prata, Metal, Bronze e objectos de arte.

Telephone Norte 2115 - THOMAZ & SILVA - Rio de Janeiro

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

ESCREVO-TE

hoje. amigo, pararelatar-te o romance de Marocas.

Uma aventura banal, vivida por uma

flor de sentimento. Podia ser um

pouco menos, convenho, e concordarás

commigo, certamente, ao fim da his-

toria. Os meus tres mezes de cas-

tello, este anno, foram simplesmente

terríveis. Creio que, durante alguns

annos, desistirei de procurar distra-

cções... Existirá alguma cousa neste

orbe, que valha o repouso e a tranquil-

]idade do espirito?

Foi na ponte do Loire. Conheci-a

por acaso. Passava por essa ponte

que, como sabes, fica próximo a meu

castello qi^ando a vi debruçada sobre

o parapeitò; a cabeça enrolada nos ca-

bellos e nas mãos, o corpo agitado poralguma cousa que adivinhei logo:

soluços.

Detive os passos, na extremidade da

ponte, e fiquei observando a crise. Er-

gueu súbito, para mim, o rosto des-

consolado, sem parecer notar-me

Apezar da tempestade de lagrimas

que lhe desfigurava o rostinho de

eveança, vi que era bonita. Tinha a

estatura de uma delicada bonequinha

de Saxe, a delicadeza esbelta de uma

estatueta chineza. Uma cintura quese diria ir quebrar-se a um movimentomais brusco. Uns cabellos entre doi-

rados e castanhos, fartos e annellados.

O oval de um Murillo, no rosto redon-do e bochechudo de uma pastorinhados sitios. Uns vinte annos. E, paracompletar o retrato, muita ingenuidade.

De repente, vi que se suspendiaresolutamente no parapeito da ponte,como a querer lançar-se ao rio. Corri,e impedi o gesto. Voltou para mim osolhos de um verde sombrio de alga,sublinhado pelas pupillas pretas e di-latadas de uns olhos de gata. Teve um

gesto irritado, e tentou desenvincilhar-se de mim. Seu protesto esboçou-senesta resposta: — Deixe-me, deixe-me,senhor! Sou muito infeliz, muito!— Creança! — Respondi. Sabes lá o

que é ser infeliz? Não sejas tão to-linha. Ouve-me, que sou teu amigo.Conta-me a tua historia, vamos lá.

Repelliu-me, e muito exaltada, muitolinda em sua cólera de adolescente ede creança, contestou: — Se soubesseo senhor de minha vida! Sou uma in-feliz! Minhas outras irmãs acharamnamorados. Só a mim ninguém me quer,Não tenho nenhum moço bonito quegoste de mim... — E rompeu a cho-rar, batendo adoravelmente no chão da

ponte com o pézinho de Gata Borra-lheira. .

Dei uma risada, e cheguei-me paraella, batendo-lhe nas faces com as

pontas dos dedos, paternalmente:E's mesmo uma tolinha! — Disse.

Queres que eu seja o teu namorado?Levantou bruscamente a cabeça,

muito espantada, sem poder crer no

que ouvia, a olhar-me de alto abaixo:

O serjhor! O senhor está zom-bando de mim! Com esse luxo todo,essa riqueza! Namorado meu, o senhor,

que é rico e dono de um castello, na-morado de uma pobre pastorinha?

E por que não? — Volvi, com umar meio brincão, meio sério.

Não disse nada, mas chegou-se amim, timidamente, pondo-se a deslisaras mãozinhas pelo meu casaco, ali-sando o tecido com admiração e en-levo, assombrada e encantada com o

MAROCASrico namorado que tivera a sorte de

encontrar.Era mesmo uma perfeita creança.

Exhortei-a a que fosse commigo, queconheceria esse castello tão falado.

BOLSAS ELEGnMTESPflRn senhorasQUETnMBEMOSEJf\M

O A induinenta-

ria eleganteda müher mo-)denta-, é parteimprescindível arica e artísticabolsa de mão emque acondicionamesse mal criai in-dispensável ao re-togue que a modapresc r c i' e e ayarridic: lhes im-põe: o car mi m,o pó de arroz, o

natural, ficou deslumbrada como uma

Cendrilloíi que era. Corria tudo, olhavatudo, reparava em tudo. Xão queriamaiíi sohir, dali. Permitti que ficasse,e <U i ordem aos creados de lhe ar-

—yM mmj^mim^AM IrCm _____: 1_H S_i^_______________bv^______.^¦_y^F^_7^_t_____i ______^&4_JM

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'^^'ÂimZAmam-ms - - Jl^ffff- M&wv-<^«bHBBBkI5i&!!B^'V'V' %&**

bistre. o perfume, <> ar-minho, 0 cspclhinht) emque se revêem mil e tunavez como narcisos ena-

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morados que são da sua própria formosura. E... outras coisas maisainda se albergam nestas lindas e custosas bolsinhas como as que sevêm nesta pagina, sem falar no pequenino e perfumado lenço trescalantca Nuit dc Nòel ou-Narciso preto dc Caron... os perfumes agora emgrande liso. Valorise seu dinheiro comprando os bellos modelos debolsas da Real Moda. Ella dá-lhe o máximo cem o minimo de moeda.

Rua Uruguayana, 8o.

Depois, poderia métter inveja ás ir-más, com a superioridade de seu cor-tejador. Era já toda prazer e risos, eseguiu-me aos saltos, faces coradas,olhos brilhantes, presa a minha mão...

Mostrei-lhe todo o solar e, como é

ranjarem uma hospedagem decente.Perguntei-lhe se tencionava morar nocastello é, caso o fizesse, que deseul-pas acharia para dar á família? Mos-trou-se amuda com essa interroga-tiva, e ralhou-me, dizendo que, para

MARINA COELHO CINTRA

SETEMBRO - 1927

namorado, eu era muito cheio de liis-torias c complicações...

Dormiu bem e, 110 dia seguinte, veiurisonha, alegre, mostrar-se-mc tra-jaila com o vestido novo de tuna filhada creada grave, de sua edade, e «pielhe ia como nina luva. listava en-caníadora. Dir-sc-ia, de faeto, a he-roina do conto famoso de Perrault.

Hospedou-se sem mais cerimonias nocastello, c pude saber, então, das mi-inicias dc sua vida. Uma misériatiiste. Paes avarentos c incscrupulo-sos. Era por isso que nâo a tinhamvindo reclamar, gananciosos de lucro.Deviam estar, mesmo, satisfeitos coma prespectiva «Ia perdição dc maisesse infeliz rebento. As duas irmãshaviam fugido com os namorados...

Tive dó da pobrezinha, e oífere-cí-lhe um aííazer remunerado, em meucastello, pretexto para nao voltar parajunto dos paes rcpcllcntes como osseus. Surgiram-me, pouco depois, nocastello. mas dei ordem para que usmandassem embora, cotn ameaças.Nunca mais appareccram.

0 tempo passou-se, a intimidade es-treitou-se entre nós dois. mas nãocessei de tratal-a como uma creançaque era. Marocas, na esperança de, umbello dia. vencer a minha resistência,póz-se a amar-me, coitadinha, comtodas as forças dc seu coração...

Proporcionct-lhc, porém, a iilusão dcser um poucochinho a minha compa»nbeira, entregando-lhe o governo docastello, como unia dona de casa tre-íega e garota. Cheguei a interessar-me por cila, tal a torça dc seu csplen-di<lo amor. No principio, tudo mar-chou "á sonhait". Repentinamente,porém, a minha amorosa e submissaMarocas revelou-se a meus olhos: erade um sentimentalísmo mórbido, dc umCÍume terrível. Vendo que eu lhe deraplenos poderts, como dona dc casa,começou a abusar, a representar dcsenhora... l-"<>i um supplicio.

E' verdade que me idolatrava, mas

queria-me com tal fanatismo, com talegoísmo, com tal sede de domínio, queesse tormento de todos os dias ja mefazia suspirar por Paris. Um dia, «lis-se-lhe assim:

—• Marocas, faliam só quinze diaspara eu regressar á capital. Vou dar,porém, ordens para que nada te falteno castello.

Desatou a chorar deante de mim,como uma Maria de Magdala, e si-mulou uma doença. Sentou-se a meuspés, num tamborete, a cabeça envoltanum trapo, aprcgoándo-a febril, prestesa estalar... E foram todos assim, osoito dias que se seguiram. Passavaesses dias sentada ao pé de mim. es-piando-me os menores movimentos, equando não a olhava, punha-se achorar. Houve uma hora em que ex-plodi:

— Estás insupportavel, Marocas!Por que, essa attitude sentimenta-lista e massante? Nâo me casariacomtigo, ainda que fosses prirteeza,ainda que me trouxes^es, além de umabelleza de Cleopatra, vinte milhõecde dote!

(>lhou-me suecumbida, aparvalhada,o ar de quem recebeu uma martelladano alto da cabeça. Depois disso, cr-gueu-.se, sáhiü. Quando procurei porella. já arrependido <le minha após-trophe, soube que se fora do castello.

E nunca mais a vi...

SETEMBRO - 1927

¦ IICoqueluchoidinaEFFICAZ

cm todos os casos dc coque-luchc c coqucluchoidc, comocurativo e como preventivo.

. Ia alta, ii direita : Rede em fiosde pérolas, collocuda na cabeçasobre o vêo branco e presa par

deis "poufs de tttlle".

Vestido em mousseline de seda côrde marfim enfeitado cam rendasantigas c fitas de moirê. .1 caudae cm mousseline de seda, entre-meada de rendas e fitas. Uouquet

de flores de laranja.

Vestido em f atile creme. Nohombro. junto a<> decole do ves-tido, um banquei de flores de la-ranja preso com uma fita de jaUlc,

dando nò.

NotK>.\> no vr.i.u ix> \- no-d<»as oleosas não tardam em dos-.ipparecer, humcdecendo-as combenzina ou essência mineral.

Quanto ás nodoas de stearinaou de cera, eis a maneira dc pro-ceder para que desapparcçam semdeixai vestígio:

Preparam-se algumas fatias dcmiolo dc pão, torram-se e appli-cam-sr muit<> quentes sobre ashotloas.

Para marcarmos a roupabranca — Ao marcarmos a nossaroupa dc f»aix<>. nã<> devemosnunca fazer lettras com tinta, semhavermos tido antes a precauçãodc as desenhar a lápis,

( I lápis impede a tinta de alas-trar c fazer horrão.

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VIDA DOMESTICARevista do Lar o da Mulher

Noivas no seu i/esfuario symbolíco

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í 'éa de tulle ligeiramenteapanhado e cobruido um

pouca os olhos, preso porum rico diadema em pe-

rolas e rosas de prata.

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Vestido de creperomano, branconeve. O decole ea cauda ornadoseom flores de

lys em prata.

Vestida branco, emgcorgette, guarneci-do de rendas. Umarosa no hombro es-querdo e cinto tam-bem de rosas, emgcorgette e setim.

VIDA l)< íMKSTICARevista do Lar c dn Mulher

ARTE DECORATIVACOMO MOBILAR E DECORAR A CASA

SETEMBRO • 192/

CM/ o nosso plissado nu-*-* mero, ficamos nu des-eripção do hall, conforme orequer a elegância, a arte ee. bom gasto, numa combina"can eslhelica. cm que avaliao critério artístico dos pra-pr',elar'os da \mag'n:da re-s.dcncui.

Di liai submvo í h0'C

para o i..° andar pela c .cadalarga e confortável, que levauma passadeirã em corest.ur.ves, lembrando as è^ ta-1 etc uo "hall". A parle dacatr.1 que no i " andar c >r-

1 :spond ¦ ao "bali" é titili-rada e mobilada com gosto eC nfort). embora om maiorsimplicidade.

Em todas as paredes, cn-tre as portas «pie dão partios quartos,mes, onde¦'lirigerie''.

ha armários fir-são guardadasporcellanas c

m .. im ¦ * jÇj _P_K^eftfljjíaK_*&j_iB-_B*_'t_^_. ^»3&'- *' • *m\ ' (í(* m ^^^^jáM BP^^^^^^^^T^^^Íb' í Je - »^B*t •* **¦fc—tmiHBflflKfliB

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'^^U^'' -¦ ^"*P'iç(*

(lirístaes «pie não sao cie usodiário, e livros- São estes ar-ma rios. emfim, de grande

a srahdc

cealhe dc "parquet'

i .ilidade. e a grande mesano centro presta-se páracostura, concertos e outrosserviços de inspecção do-mestiça. A lâmpada, fortedo tecto é velada ]ior um abat-jour de cre-tonne. e os moveis levam almofadas de cre-? mrc nos assentos, tanto como o patino demeia que c feito em linho cru* com en-fci'iC.3 dc cretonne.

E' um logar dc passagem, principalmentenas horas matutinas e nocturnas, mas pódc-::e perfeitamente ornamentar um pouco ale-gremonte, visto que as senhoras da casa1-ão de passar sempre algumas horas duran-te o dia ahi trabalhando.

Quanto aos quartos principaes. c iiivcmmuito, se esse arranjo já não c previsto naconstrucção, romper as paredes entre osdois c formar um arco. revestido de ma-deira na curva. Não só é mais cstliético,come tambem é pratico e dá mais facilidadeno arranjo dos moveis.

lima linda combinação na decoração é ad- escolher as cores mative e lilaz, comocore." dominantes nos dois quartos, coresqÚ2 dão muita graça se os moveis são la-cpteados côr de marfim.

A macieira das portas, janellas. do arcoc roda-pés deve tudo ser do mesmo tom queo-, moveis, emquanto as parceles tem a côrlilaz. Cortinas e cortinado em voile lilaz,uma nuance mais escura que as paredes, cmicnleite dc filet verdadeiro, um tanto grosso,tambem em lilaz. A colcha condiz com essacombinação, ou inteiramente de filet, ou comvoile c incrustações e nesse caso com umbabado duplo, em cada lado muito franzido,cuja altura é a mesma que a altura da cama.

As cortinas cpie vão até ao roda-pé, sãodivididas por um entremeio largo, que acaban.\ altura do peitoril; Por cima e por baixo(leste entremeio são franzidas as largurasdo voile sobre um forro liso de setinetá,tambem lilaz. As incrustações do cortinadopodem ser feitas em forma de entremeioslargos nas cortinas c collocados na alturad", cabeceira da cama, emquanto no fundodo cortinado esses entremeios continuam e

SALA DE JANTAR — O rico e pomposo estylo Luiz XIV domina na mobília escura.

que ornamenta esta bella rala de jantar. Nos moveis pesados, admiram-se as esculpiu-ia. artísticas. As paredes são de couro gris, craquelé com (iletes d ouro c -traz do

quadro a óleo, que representa uma paysagem brasileira, vè-se um arranjo

gris. No emtanto os moveis são cobertos de vclludo azul e o panno de•redr. grossa azul com franja de ouro velho O tapete c perra lesitimo em cores a/u,verde, branco, preto e côr de telha, que destaca ao mesmo tempo que harmomsa com o

de velludomera c d

Nas paredes c:llccçõcs dc porceilanar. das índias em branco e azul

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Um recanto agradável.

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;j:). I' ^jml ,-t vjL..—^^ -»¦&*& tÊf _H_B - tÍw flsB - ™* H^B !mtmi ' tP^M^Bl '*pK __Sk'» * í^^rffMlft. ¦' fBWy _l_B> ¦ '*'

W^^'áÊÊm,'* W*^'^EL\ ft ¦' tSI

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daJardineira de faiença austríacafabrica "Serapis".

afamada

cercam "nia iUCrusUlC.augrande. rccUuigular, cujomotivo é escolhido pelo estyloda mobília. 0 filet deve sereom malhas de t - cm.

N*;< colcha ba incrustaçõesidênticas. Se no emtanto oforro das cortinas c do fundo

d< cortinado fica bem cm .c-tineta convém torrar o cor-t tiado com mais uma camada<'(• voile na me ima côr, Re-o ru.cmlo empregar setimrarr sombra <la colcha, arp.ç.l naturalmente tambempód ser feita inteiramented filet,

Tapete inteiro em corescreme uris, lilaz. mauve eum pouco de verde reseda.Plafonnier forrac! • *\^ sedavicux-rose, e velado de mui-u s babado» de çhifíon combainha aberta, n jonr (á ma-China) dc comprimentovariado, começando com um,iruilo largo e acabando eomtim relativamente estreito.A cor do cbiífon deve serlilaz, na nuance mauve.

Nas me unhas de cabeceira;lâmpadas de bronze ou por-cellana com abat-jour tam-hem de seda vicux-rose, com

chi fiou mauve por cima, e o forro de sedaadamascado nas cadeiras obedece lambem aesse tom,

Hrisc-brisc simples de filo creme e storescompridos de filet lilaz porem de malhamaior » i cm.) Os stores levam tomo en-feite um entremeio largo que parece sercontinuação dos entremeios nas cortinas.Os stores acabam no meio da altura entre opeitoril c o chão. e são ornamentados comfranjas ate onde começa o roda-pé.

Nu quarto de toilette são mantidas asmesmas core--. Para evitar o psvcbe «>uloucador laqueado, é fácil de organisar uniamesa dc toilette linda, duma mesa simples,rectangular ou forma oval cortada pelo dia-metro mais comprido.

I • tampo cobre-se primeiro eom flanell .depois com setim liso. hem esticado

Um babado ile setinetá, da altura da mesaé coberto com outro dc voile. que leva umentremeio de filet c uno eu leite, e (pie cor-responde com o filet que é posto sobre osetim do tampo, e (pie por sua vez é prote-gidò por um pedaço de christal grosso, lar-gura exactamente da forma do tampo. Porcima da mesa um grande espelho lapidado emmoldura laqueada.

I/ivan coberto com seda lilaz — adamas-cada e muitas almofadas, que dão a notaindividual do quarto, — de setim e velludo —¦com ornamentações mui discretas. Osobjectos do toucador, tambem escolhidos comcritério, sendo evitados objectos medíocrese banaes.

No fim venho responder á pergunta, quejá oue»: dás leiteiras: onde encontrar essasidrcs todas no mesmo tom:

Escolha-se para começar, o setim quedeve formar a sombra da colcha c o chifíondos abat-jours. Como são fazendas da moda.não 6 difficil encontrar a côr. O resto tudose compra em branco, pelo menos Setinetá,voile. a grade dÒ filet e a linha, e manda-se

Respoiicle-fc nesta secção ás perguntas, feitas pelas gentis leitoras da "Vida Domestica". As perguntas devêm ser formuladas cem clareza e acompanhadas dumpsèúclõnynio para ser utilisado na publicarão e do nome o çhderéço 'Ia pessoa para informe da redacção. Toda a correspondência dessa secção deve ver dirigida

exclusivamente a Madamc .1- Brandi, Cai xa Postal n. 2, Petropolis, Estado <1" Rio.

SETEMBRO - \rZtVIDA I): >MKSTk'.\Rcviaío da Lar c d» Mulher

TRABALHOS FEMININOSriiiconuuendus dos o abalhns ptihlie.adus, assim comn qualquer correspondência concernente a esta fccçAo, devem ser dirigidas exclusivamente aMine, J llraudt, Caixa Postal, 2. Petropolis, (listado du Rio) X. 1!, As encoinineiidas devem mi- acompanhada!' da importância cin vale postal.

ALMOFADA "DINORAH"

(Desenho original dr Mim, Brandi)

tingir tudo junto. () bordado do filet só é feito depois da grade e alinha estarem tingidas, \damascado para forrar o divan c as cadeirasencontra-se sempre em branco ou côr de rosa, cores estas que se tingembem de lilaz.

As almofadas «podem t«,-r todas as nuances de mauve e lilaz, desdea mais clara a mais escura, até víiux-rose, Para refrescar as cores dascortina*, stores. colcha e cortinado, <!< vez em quando, existem as tintasde origem diversa para dissolver em casa nas quaes então se mergulhamo: objectos, E íacil e útil este írabalbo em casa.

Bonne chance!Pctroi-db, AguMu •}< JOANNA BRANDI

ALMQFAOA DINORAH

MiKJerna i: elegante. >•• feita com cuidado, pois c um írabalbo tãosimples como exigente, pois só feito com máxima regularidade é quevale a pena < H. pontos são todos de ema só qualidade - «» ponto :lealinhavo, feito e<<\\\ linha lustrosa e grossa Para executar as grandesflores deve-se começar i-cla maior linha vertical, pondo pontos dei m cm mais on menos com um intervallo de cerca a mui. Feita essalinha re* ta. acaba»st a flor com ponto.-* encostados, desencontrados, eno fim passa-se um contorno dos mesmos pontos para dar firmeza aotrabalho. ,\> folhas são todas executadas deste modo e a>- hastes levam

,í carreiras de pontos de alinhavo, lambem dc -encontrados, talvez me-

nores um pouco nas curvas. No fim fazem-se pontos com seda no fundoentre flores e folhagens. A almofada "Dinorah". que tem 56 cm. decomprimento, sobre 47 cin. de largura é desenhada em linho beige, cormédia, de qualidade superior e de aspecto artístico. As flores são foi-tas com linhas em nuances lilazes. as folhas em verde resedá, as boii-nha- ("-curas, que são feitas com pontos de alinhavo, que vão dc forapara dentro, com havana. A seda que forma o contorno decorativo ccôr de havana. () forro é de setineta e dá-se uma altura de 6 cm. áalmofada, cobrindo essa altura com uma tira franzida de 6 cm. de lar-gura (fora as dobras em cada lado) sobre ,\ m. de comprimento. Pormei< de cordões que são passados nas (luas bainhas faz-se o franzidosobre a almofada de dentro, cuja forma deve ser copiada com muito eni-dÜdi pela forma indicada na parte bordada. O franzido rematado .¦escondido por um cordão condizente ao bordado; ( ) forro é de setinetaverde resedá escuro. «* ) preço d«» trabalho desenhado em linho em con-diçccs aqui explicadas, com todos os preparos para o bordado e setinetae cordão para armação custa -j-'$, send > n<« preço incluídos portee regist >.

CENTRO DE MESA "JOCELYN"

[•' uso muito moderno dar vida c animação á mesa posta, para almoçoou jantar com um panno bordado cm tons delicados e festivos. Paraesse fim « modelo presente c optimo, além disso é divertido e não dif-

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ABAFADOR "DORA"

( Desenho original dc Mine. Brandi)

CENTRO DE MESA "JOCELYN"

(Desenho original de Mme. Brandt)

ficil dc executar. As cores que foram escolhidas para as floressão azul "Delft". côr de telha, côr de ouro velho e alfazema e para asfolhagens, verdes em diversas nuances. A linha é lustrosa e resisteperfeitamente a lavagem — o linho é branco, um tanto grosso. Ospontos usados são pontos de haste e pontos chatos e interlaçados e demuita vista. Aqui e acolá o bordado leva fio de bronze lavavel e pontosde linha preta para accentuar e para dar realce. 0 centro tem 65 cm.de diâmetro e vae com todas as cores indicadas nos respectivos lugarese todos os pontos começados. 0 preço é cie 40$, estando'nelle incluído,além de trabalhado desenhado com todos preparos- lambem ó porte eregistro.

ABAFADOR "DORA"

Lííii objecto de muita, utilidade e que ornamenta bastante a mesa dechá, 1'.' feito de linho creme relativamente grosso e bordado com linhasfavoráveis em nuances a/.ul poreellana com pontos cheios, 5 e 6 nuan-ces dentro do mesmo tom ú:\o muita vida. 0 abafador que é egual nosdois lados c forrado com flanella branca sobre camadas de algodão, eenfeitado com pícots feitos de crochet que facilitam o trabalho deajuntar as duas partes. Pelo trou-trou que deste modo se forma é pas-sada uma fita azul. 0 tamanho é 38 cm. x 2~ cm. e o trabalho custacom as duas partes desenhadas e com todos os preparos para o bordado30$., O trabalho vae começado e com porte e registro incluídos no preço.

VIDA DOMKSTICARevista do Lar e da Mulher SETEMBRO - 1027

cá inspirou todas as acções dessa ge-ração foram, o amor da pátria e oamor á terra. Esse sentimento pre-domina cm toda a obra litteraria deMaria Rcclziewicz, cujos heróesíomens e mulheres — são modelos

de pureza e de firmeza de caracter,consagrando suas vidas e sacrifi-çando o> interesses pessoaes paraconservar intacta a tradição polonczan;1 defeza da terra natal.

üs romances de Maria Rodziewicz,eseriptos com real talento. foramlidos com egual enthusiasmo nos cas-téllõs e palácios como nas choupanasdos camponezes. Ella foi, por muitosannos, a auetora predilecta das mas-sas populares.

A expressão dessa sympathia e re-conhecimento manifestou-se por oc-casião da festa da grande romancista.

O dia do seu jubile.il foi festejadopor tudo o (jue ha de mais patriotaiv

S. Ex., o Arcebispo de \ arsavia.

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}miÊn\ l I /tMIM

i — ')'scult", creação Giraud, emcrépe verde, realçado par bordadosouro e rasa. Forro em lamé dourado

e bòrlas douradas

2 — Elccjanie "douillette" em salaprovence, forrada de tafetá côr de

rosa. "Creação Paniel".

J Ü B 1 L E U D í: M Ti R 1 nR O DZ1EWICZ

NO dia 13 de Marco deste anno.

celebrou-se com grande solemni-dade o jubileu de Maria Rodziewicz,a eminente romancista poloneza, quefestejava o 45.° anniversario do seutrabalho litterario.

Nascida em 1863, no anno da ul-tinia insurreição da Polônia contra oImpério Russo, foi esta notável es-criptora a verdadeira representantedo seu tempo e do seu paiz. O sen-timento dominante que de 1863 para

Oa oaude tf I BBé>^^e alegoa ás BI IBB

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.'PiREIRO. MENEZES * Co-au*. u«uou*y*ha. 01 - RIO

PYIfíMAS E DE5HAKILLÉ5

rS \\\'\ 1 )l ) certamente a suat-t; vida tão activa, a mulhermoderna, exagera na toilette desahiv as caracteristiais varonis epor isso momo. talvez, apreciapara casa, para o recanto reser-vado do seu houdolr tudo quantoha de mais feminino. Que o (li-LTini os seus vestidos de casa, osseus pvjamas e roupões, emvoiles plissados, mousellines óndulantes, rendas transparentestudo combinado em vaporosas

— Vestido de casa em brotado côrde roso. Creação Dorniel".

- Linde deshabillé cm crépe i/eor-ffctte. enfeitado caiu fitas de velludodo mesmo tom. ./' /rente enfeite ile

finissiiítas pregas, presas per pospún-tos transrersaes. "Creação Daniel'',

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prata ."Ma hciiiite Outro gracioso py-janià cm seda branca, com uma pe-quenü capa, bordada a vermelho c

preto Creaçõps Giraud,

rodeado de numeroso clero, celebroumissa solcmne e em seguida o salãoda municipalidade encheu-se tios rc-presentantes d<> Governo, tendo áfrente o Ministro da Instruccão pu-blica acompanhado dos representantesda litteratura, do syndicato dos jor-nalistas e de numerosas associaçõesfemininas e mixtas.

Muitos discursos foram pronuncia-dos. entre os quaes o da Presidente

Conselho Nacional de MulheresPolônia a Senadora S/.ebeko, que

sublinhou além do talento litterariode Maria Rodziôwicz, a sua benéficainfluencia nas grandes causas da Po-onia.

Urna das mais carinhosas provasde sympathia que recebeu a grandeescriptora, foi a immensa quantida-de de cartas e telegrammas vindosde cidades capitães e aldeias, de todoo mundo, e das mais longínquas canpinas e florestas da Lithuania.

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,\ do, com herdado persa, ouro,vermelho e azul.

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i pplidida:

Foi assim que o povo da Polôniaquiz pagar a sua divida de gratidão,provar o sou profundo devotamentoaquella que o soube amar e compre-hender c que graças ao seu bello ta-lento ponde representar a sua vida,os seus soffrimentòs e as suas luetas,de uma forma tão distineta e ele-vada.

M. L.

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VIDA DOMESTICARcvbic do Lar o da Mulher SETEMBRO - 1)27

A Importância de Uma BoaRefeição Matutina

U /_ I. A K F ELI-

0 que signi-ica para saúde aprimeha re.eiçâo do dia

Muitas pessoas almoçam çjantam em excesso, ao passoque se servem de uma refei-ção matutina escassa e insuí-..ciente ria manhã seguinte.Ao almoço c ao jantar sol ire-carregam seus estômagos, c.ao contrario, descuidam, pelamanhã, cie servir-se dc um ali-mento suíf .cientemente nutri-tivo para sustental-os duranteo longo tempo que médeià en-tre o jantar do cila anterior eo almoço do dia seguinte.Como conseqüência deste cos-lume (. trabalho que se exe-çüta pela manhã produz noorganismo um desperdícioque não está preparado pararestabelecer. Dahi sol ire vêmpequenas perdas diárias de

energia, que passam desper-celridas, muitas vcv.es, masque no decurso dó tempo setraduzem em serio abalo dasaúde.

Felizmente, um pratinho deQuaker ( )ats resolveu o pro-blema de uma refeição matu-tina ligeira e ao mesmo tem-po completamente alimentícia.Rico em elementos nutritivosnàturaes. restabelece a cner-gia que se gasta pela manhãe mantém o organismo ate áhora do almoço, sem permit-ti. um dèsperdicio no systemanervosi c na saúde.

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preparar e fácil para o esto-mago em todos os sentidos.K' o alimento ideal para a re-feição matutina, para adultose crianças.

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QUANDO <> homem, que passa i<»1< <> seu dia no convívio material de uiitt»*

homens, ás voltas com <> manejo rude e ingrato •!<• iral-albr», colhendo .111summa menus proventos Que desilhtSQes e que afinal torna à casa • um

oásis para o viajor que se escalda nas soalheiras do deserto alií encontra,braços abiertos, toda sorriso t- candura, a verdadeira felicidade. \X << beijoamigo da esposa, é a tneiguice angélica do filho.

1'aiaiso na terra, só o podem conquistar os que sr armam 'tas suas legitima*prerogativas, onde flutuam como gemas luminosas a consciência < >> dever.'

A vida é boa, e o mundo está bem feito. Só s<* congregam para dcstruil-usos egressos da humanidade, estigmatizados de maldição.

Mas a Familia, coih os «eus luzeiros e as suas bênçãos, e^sa 1 a rorõa delouros que orna a fronte gloriosa do Homem.

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y/f ¦, m. 1-, Jf I/f mh _ j _fl** ™4_r* Pi W ^ • l

T»_V;v _A , . '^«' •

~_a- ::_flÉ v Wí Iiuj- w- * -t|é3__ _/^F '- > i, ^^^ »

En!_.... matrimonial Dariolina Duarte Pereira — Ventura Borges

SETEMBRO • 1027VIDA DOMESTICARevista d Lar c da Mulhei

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Ainda este mez reserva ella aos seus íreguezes os prêmiosabaixo, para o que é de bom alvitre habilitarem-se de^dc já

No dia 8l.OOO.OOOSOOO por 320S000

No dia 23500:000S000 por lôOSOOO

No dia 30500.000S000 por 200SOOO

PEDIDOS E INFORMAÇÕES A

F. Guimarães & Filho Ltda.RUA DO ROSÁRIO. 71 CAIXA POSTAL 1273

A N ACIO

SETEMBRO - 1027

A LAAARCAESTRELLA0 UN1C0 RELÓGIO

PiQaCC/SAOABSOLUTA

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126. AVENIDA RIO BRANCO, Esq. 7 <1cí Seiembro

CREAÇÕES INÉDITAS E/A SAPATOS

mr ¦ T—ÍIÊBWÍHPÍR^XX/ÍW

Q inverno póde-se bem dizeracabado e dahi o começarem a

apparecer as mais lindas creaçõescm sapatos próprios para a qua-<lra primaveril.

Os que hoje offerecemos á com-petente apreciação das nossas ele-gantes leitoras, são modelos lindos,de muito bom gosto, e da ultima¦moda.

¦'' j__^_P^* _ri_H_.<^_L.-* ^mmw-" ——I mm mm\

-!KJV?^'S^*7~"^^~^'":^^'¦ T--|-l~~'7-"t^^^' ,ÚJ__^__^__^__Í A0 de baixo c preti». com tiras

c dehrutu em toda a roda, de jan-lasia e salto também de fantasia.

Ii' próprio para theatro. Os ou-tros dois modelos, em claro, comtiras de outro tom, não são menosbellos nem menos distinetos.

Todos elles merecem estojar ospés mimosos das nossas lindissi-mas patrícias.

A nossa elite, só se calça da "CASA ABRUNHOSA", o modelar estabelecimentoda Rua da Assembléa, 101

SETEMBRO - 1927VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

O K os modernoscabclleirciros

de senhoras nãodesojaiTi, por con-veniencia própria,a volta ao antigoe anti-hygicnicorahcllo comprido,a verdade é queas suas mesmasfregttezas o dasv-jam ainda menos.

Como. porém,t> exagero de cer-tos cortes anda-ciosos, começassea levantar censu-ras e a crear dis-contentes, houvenecessidade de senegociar, entreuns e outras, ummodús vivendi...em que entram

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ax mm)^

x X/ 1COMO SE DEU EM PENTEAR05 CABELLOS CORTADOS

11umedecem-se os cabçl-los com álcool por meiodo vaporisador. Alisam-se bem e depois for-mam-se as ondas com opente. .íguenlam-se tisoiidas com os dedos em-quanto o pente forma a

onda seguinte.

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Âr jjf-;'; Mm\f vwP .^SflflfBBjj ^•W-Vtiíf* ufiaU^^aUafllflHi ¦•?i-'--Y;-í'?wEíÉbbWv~>^ i mi?'>iiffl|Wprj

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cabellos annela-dos, madeixas va-porosas e ligeirasondulações, dan-do tudo isto nmaoutra apparenciaaos mod er nospenteados, com afeliz circumstan-cia de não maisdeixar vêr asnucas, horrível-mente raspadas anavalha e asorelhas — nemsempre de fadas— descobertas,nesse tal corte alá honu.ie... Pe-Ias noí sas gra-vuras se vê bem,o quanto ganhamem belleza os no-vos penteados.

JmxusasC

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Colloca-se o 'üco fran-zindo-se á volta dafronte, atam-se as pon-tas á roda do pescoço edistendendo os lados do-bra-se e prega-se sobrea nuca para ajustal-o ácabeça. Se mio ficarbastante justo torce-se ahorda que fica sobre a

testa.

EM QUIXADA'ESTADO DO CEARA"

Eii, Doutor Nilo Taboza Freire,medico pela Faculdade da BahiaAttesto que tenho feito uso em

minha clinica do Elixir de Noguei-ra. do conhecido PhariuaeeutieoChimica João da Silva Silveira comexcellentes resultados em todas at-fécções de fundo luetico.

O referido é verdade e alíirmo",n fide gradus".

Quixada (Ceará), 25 de Março de1916.

Dr. Nilo Taboza Freire

( 'sam-se as ondulações cobrindo as fon-tes — O corte dos cabellos deve ser gra-

dalivumente curto e não raspado.

Dr. Arnaldo cie MoraesLIVRE DOCENTE DE CLINICA OBSTETRICA

DA FACULDADE DE MEDICINA

Partos e Gynecologia medico-cirurgicaConsultório: R. Republica do Peru (AntigaAssembléa) 87, das 3 ás 5 horas. C. 314.

Residência: Tr. Umbelina, 13(Av. Oswaldo Cruz) B. M. 1815

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher SETEMBRO - 1927

^MÊ$Ê3&WXate*/£MmiáH-*V ,*¦ MnflBHW^H

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O Sr. Paulo Guterres alto funccionario da ImprensaNacional, moço de valor e de caracter, cuja posiçãodeve somente ao seu esforço próprio e alta capacidadec dedicação á causa publica, e que, agora na recentepassagem do seu ânniversario teve ensejo de vêr, oquanto é estimado pelos seus companheiros daqueila

repartição, que nessa data o homenagearam.

DEPERNA/ABUCO

gat^ff^ .'~,r!ttr*F .^.., Sji Afl. .^mr* "JF^ flflnflf^B

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n3m fltâtfrS ff** -- ,''-' fl .^^ B(WAW ~y, iTnSâ PlciflflflflP» |lí gflJWflb^j ^^H ^B fl^flk? HflWfll gr: * ^!"*^. Tf

fPjLflfl , sjrrise./^ * *%^-*rf-^- flfl flflflP*^ 4^^Bf3,flKfa,'íiB,<'«jif^r*. '*'V \ flfl ^^^ ' y - r^«

fc.\ iflfe '¦

- • àmr Jk y- íl ' *. .- /^ /--

/ distinetr. escriptora Heloísa Chagas, sangüínea de Murillo La Grcca. — Senhorita LconorBarreto, eximir, viclinista de Recife. — Austro Costi, o fino poeta de "Mulheres e Rosas",

sangüínea de Murillo La Grcca(IMiotos da "Revista da Cidade**)

DA mesma sorte qne no correr

do dia, nas labutas da vida.trabalhando, gozando ou gemen-do, erneiado pelas dores, á noite,na hora do descanço do corpo e dotrabalho livre da alma, melhorpoderemos reflectir á nossa con-sciencia total e vêr e sentir tudoque de bem ou de mal temos ar-mazenado e quaes os méritos comque, aos olhos de Deus, consegui-remos nos fazer valer em moldea garantir a verdadeira felicidadenas moradas celestes que NossoPae offerta á conquista de todosos seus filhos, urna vez trabalhan-do no intuito de limpar a "ferru-

gem" acerescida ao EU conse-quente dos desatinos, dos erros,doe vicios de cada um.

E para que tudo de mal, de dis-solvente possamos nos vêr livres,não conhecemos mais efficaz re-

PRECE DE TODFlS RS D0ITE5médio, melhor elemento, melhorpendão regulador e salvador mes-mo do que a prece — este gemidosanto de nossa alma de crenteconsciente com fé raciocinada; ea prece poderá ser assim expres-sada:

Deus Nosso Pae Todo Pode-roso, que vosso nome seja bemdi-

cto pelos benefícios que me tendesnccdidò e pelos clarões que se

têm feito na minha intelligencia;Deus infinitamente bom. eu seriaindigno se tudo que desfruçto re-sultante de minhas boas obras, dasminhas acções nobres- assim comotudo que tenho soffrido conse-quente de minha má condueta, at-

1 |'V rT " m * -* ^-^j

tribuisse ao azar dos acontecimon-tos. Bons espíritos, amigos quetendes sido os executores das von-tades de Deus e. sobretudo, meuanjo da guarda, eu agradeço avossa ajuda e peço cònduzir-mcnessa digressão de alma, livre cm-quanto p corpo dorme; afastai demim o pensamento de concclicr oorgulho, o egoismo e o ciúme cde fazer uso daquillo que não sejapara • meu próprio In-m e do meupróximo; minha alma vae SC en-et ntrar um instante com as outrasalmas nas esphcras do bem. doamor e da verdade; que aquellasque são boas me venham ajudarcom seus conselhos, com suasluzes. Meu anjo da guarda. íazeque ao despertar conserve de tudouma impressão durável e salutar.{Jw assim seja.

João Torres

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Gentic Curitibanas, que, uma ve?. por anno, trocam os pinheiraes da r.ua torra polas praias de Paranaguá

ÜETEMBRO - 1927

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Calcule-se ci>mo ficarão bem numa linda ca-beco de mulher... formosa.

. I encimai-os o patriótico modelo Jahu', quetonto se popularisou no Rio. Bm baixo: um

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RECEITAS

Cai.çAdo nr.M ido - Para restiétuir ao couro a flexibilidade que ahumidade ou a falta de uso lhetenha feito perder, besunte-se ocalçado eom um preparado gor-duroso ; petróleo, glycerina ou óleode ricino.

Não só amacia como fica im-

permeável.M.M" CHI-IRO Dlí GORDURA —

Para fazer dèsàppárecer o maucheiro de gorduras na pia da co-

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'"CM. êmm1.M-CC WÍMXCX

rico chapéu lenda toda a frente em bellas ren-das de ouro, chapéu próprio para grande loi-leite de theatro.

Dos lados adoráveis fei7ros. adequados á pre-sente quadra, de uma grande elegância e dis-tineçãq.

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LINDOS MODELOSCABECINHASESTONTEANTES...

m. '¦'ÚúdÀmÚLmmW^^LWÊSmm\m¦ fflfm. Í^Í^BflÉBBflry*3^^7^V^PJiBÍ flflWT. 'A^* V^ftP/flflUV^H ^ft

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BflflflUff :'.-'. A_«Trí'...

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p#*a

sinha, basta dissolver em água água quente com amoniacò dissol-

quente crystaes de amoniacò e ve as gorduras aeeumuladas, e faz

despejar essa agita pelo cano. A desappareeer o mau cheiro.

ÚTEIS

Na falta de crystaes de amo-niaco pôde empregar-sc carbona-to de soda, á razão de uma colherde sopa por litro de água fervendo.

Para augmEntar a chamma dêuma lamparina — Humedece-semuito bem a media da lâmpadacom bom vinagre. Quando bemembebida deixa-se seccar. O seupoder illuminante terá augmenta-do muito.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

N O

Um chapéu de uma simplicidade extrema, resi-d indo precisamente nella toda a sua elegantedistineção. Pôde-se fazer em feltro, com fita

Um chapéu degrande novida-de, que a modavem de lançar.E' todo empalha "Iresse".

O modelo aci-ma, de Mme.Agnes, é azulmarinho ebranco, própriopara costume

"taülcúr".

SETEMBRO - 1927

CHAPÉUS

de velludo prelo e orlado tombem da mesmacòr, ou, para a quadra primareril em palha

clara, com fila de sedii beije.

V A D ______________________________________

^w' ^^^^___k._fl mm W_fl fl __fl m\Mm\ mm Mam aaaw^^^^mm mmm ,__._^_m

_^^maaaaaatm^t^Ênm^t^t^t^tmmmmmmmmmm^t^t^tammmmmmmmmmmmmmmmaaamam^.^ flfl ^fl Mmm WW mmW \W m^kmmmM \^% k^ ' -'flfl *«M^*fl_i_A_J_^_H

9^^ ^flJ flfl ^^ ^_^fl ^r lW flfl W^ 7^n_fl_l_H 9999H^r ^B flfl mmmm wj fl Bfl mr ^!s.sfl HHHHH-1\r^ BJ 99 9_# fl flfl MT ,..;*? {*3w^r^r-f^-hi^ fl 99 B^fl__aí^^ fl flfl BT - v^Jr^Ip flI^B ^^ • .v fll flfll ^mM mw^^^^ ^1 H_l _f ü&í-—

BT^t^ÍÉÉ Ir**^ fl _______^ Ik^-^^fllflW^ Pfl_fo^ PP#É1 flfe^to__^-^i 1 ^iÉiiBa^s ||' •¦•' ;,| .Láil 11

__É1^I^^ _b^-7--^gS^ fl 9*^^ il_í_iR-flfl__$_!!_£«$ft___flG SAfl «BS fll jP*f^M__9R^^fl|__H___Sr_nm1wiTOl_999 ' 99 B_-__H____B_x _¦ _K&cfl9 _-_9 ¦jíf\_ft#Tr ^_fl_Hi__S88_S^!^fl.v.\,'» vfl 3k*jSÍS Jl ¦

lllwk^^^íflk. ^í flÍíiÉÍiÍi| mJ í o/ -Mi' _^u9fl9__9

8K3_^â&í<§í8. _fl^ME£X_&8!!i^GGv ^^fl^_w ^T ,-,^M^amWmm\BB_nU___xnS5--9 _H_____1 _^_.9HH__*f__3S9E_r^&v <m'* flHHH___u^__t-' ^^P^ •""___¦ 'Gx._a_9l

_W~_Gj1 Mm _5f5I flfll g_B_fc^^_K3_v' '•'}* m^^^ "^ m%r _¦ +^MmmMmmmÊÊm Ba ^%; ftó* fl BJÉ

^^flflfl^Kf B&$»__ '-¦__ _r ^r J ¦_ggjfeKfnB ¦¦ Ks_k _<f^_k _». mr mm mwrjaaBflgBBpW l_!ft-a!WM-Jt-fl-i _M!__k__j_^__ vV\|S-S__B£c.>' _3Bh_. __r Mmaaaaaaaaar __^_Hmr*:'- _B HeM&_m& Hí-r' '^H-__aA _^_F _^_l _L_^_fl

^| i%m

Outro chapéudo mesmo typo.liste c creaçãode (' Goupy.se nda OS doistons dc palha,côr de casta-nha . branco.A enfeita! - otem duas fitas,cada uma numtom, sendo queapenas a bran-ca ti m laço.

acacacacii—>;—r—arj-.ii_.jrj; TRABALHOS FEMENINOSBORDADOS CONTAS LANTEJOILAS

mão. ou com macluua «le bordar, j»or um i*-nt«» dccadeia (lindado de I-unêville) têm o inconvenientede ficar menos seguras, p->i» se um íio de linha separte, tode o bordada se desfaz.

h pois, repelimos, de melhor aviso, prcgal-as umapur uma.

As coutas e as lantejoilas sempre ^e tem usado.A sua moda tem passado jmr altas e baixas, mas

¦—locai """¦-ircr tf^Tí* ^K/VsjP'1"31"-ir-mrs-»-i-irn_,- rnai—ifnir.ii-n--^^iae-C-orifjc3oc3l "_|J_>-~it-y-w—ipoq^r

ffXr « \\L ^ gii.-5r.i.ana53ta«c»J^ inmbj i, „.__i_-3. ic ijy- G^^n^r

n fl B ^/?\VsvCN^>#^'^j_?j_J'^^/ 5 !'8 0 ° ^/^^^^Ol^^^lC^V<t^\\\ U 9 fl ,m,?ca füi completamente posta dc lado.

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y í7Sv,í\/^^\ MÍmSsÈ^ fâ^M&m %Ji W^mÊÊMÍ tífw^/

E grande o explei.dor dos bordados a contas, es-tando a sua execução muito em moda, pelo que

o desenho junto poderá ser facilmente uti-lisado1 numa toilette feminina.

Este bordado é dovisivel em tres debuxos diffe-rentes, o que mais facilmente permitte o seu em-prego nas diversas partes de um vestido.

Podem também unir-se ligando-as entre si, essaspartes do desenho o que permitirá repetir esses

motivos tantas vezes quantas julgarmos necessáriaspara a execeuçãò do trabalho que tivermos em mira.

As contas poder-se-hão enfiar num fio de linha,prendendo-as em seguida á fazenda por um pontofeito de espaço a espaço com grandes grupos decontas enfiadas, mas, geralmente esta espécie debordado executa-se enfiando cada contamente prendendo esta com um ponto.

As contas ou lantejoilas, presas em costura

separada-

0 bordado a contas, chama-se tambémde l.unéviile", por ser esta cidade francesamais conhecido na producção de bordadostas e lantejoilas.

Ha contas de todas as cores, de todassuras e de fôrmas variadas.

0 trabalho com ellas, faz-se muito facilmente emuito depressa, (punido a fazenda é esticada numbastidor.

ooruaüoo centroem con-

as gros-

..»J.-.J,..--I.r.!l.1 —MW— íi l>inn«.-..i~.""~'~.V.'

SETEMBRO - D27VIDA DOMESTICARevista do Lar o da Mulher

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novo FEITiODE toucaPARA A NOITE

Como preservar as bordas das passadeirasou tapetes das escadas

A volta dos tapetes das escadas, na quina dos de-graus, estraga-se ordinariamente antes do resto,

devido ao attrito dos pés.0 tapete, por tal motivo, fica em muito pouco tempo

imprestável, tornando-se preciso substituil-ò por umnovo ou restaural-o, de qualquer fôrma.

()ra para impedir este contratempo, basta collar pe-dacos de papel pardo, na quina de todos os degrausantes de estender nelles o tapete.

Feito isto, o attrito sobre o tapete ficará conside-ravelmentc amortecido, durando o tapete duas ou trêsvezes mais que nas eircumstancias ordinárias.

K' simples; o caso é fazer-se. ..

p STE encantador modelo é muito útil e pra-— tico, pois a tottea sendo unida á cabeça; re-

tem os cabellos rebeldes fazendo com que o on-

cíuíádO artificial se conserve perfeito.

As malhas sendo bem separadas . •.bcrmiitem que a cabeça se conserve

fresca c ãrejàda.

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A senhora Emilia Fontini, distineta econceituada manicura carioca.

VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

COMO DEVEM SER TRATADAS AS SEDASSETEMBRO - 1927

5ÊDA!

Não suggere este nome idéa de ro-mance? Elle traz á memória as longas ca-ravanas cpie atravessam o deserto Gobi ou

os navios carregados dos delicados estofos af-frontando os tufões do mar da China. Du-rante séculos o Celeste Império guardou, sobpena de morte, o segredo da manu factura daseda e, a romântica historia que relata comoos monges levaram os cobiçados bichos daseda, em cajados ocos, a Çonstantinopla, ébem conhecida de todos os meninos de escola.

A seda antigamente era vendida para ospalácios de todo o mundo e usada unicamentepelos nobres e pelas grandes damas. Ha umcerto numero de annos, porém, deu-se umatransformação, e a seda tornou-se indispensa-vel no guarda-vestidos de qualquer senhora.

O C|üi8 foi que oceasionou esta mudança? Emparte os processos mais baratos da manufa-ctura, mas principalmente o conhecimento pro-gressivo do tratamento deste producto.

Os methodos modernos de limpeza, sendocada vez mais desenvolvidos pelos chimicos efabricantes cie sabão, permitem á mulher dehoje, satisfazer o seu senso esthetico vestindo-seeconomicamente. Para isto, porém, é forçosocpie ella conheça as epialidades característicasda seda e siga algumas regras sobre o modode tratal-a.

Não c preciso dizer (pie a limpeza a secco émuito mais cara do que a lavagem; esta deveser feita em casa. A primeira coisa a consi-derar quando se compra seda para vestido oupara o uso da casa é a sua qualidade lavavel.A nossa escolha não fica por este motivo muitolimitada, pois famosos fabricantes têm feitoinnuméras variedades de. tecidos em todas ascores, que mesmo depois de diversas lavagenscom o sabão e methodos apropriados, conser-vam a apparencia de novos.

Se a fazenda fôr lavavel, uma simples ex-periencia feita numa amostra da fazenda ounum pedaço escondido do vestido, como a partede baixe da bainha ou do bolso, o indicará.Para isto prepare água e espuma de sabão namesma temperatura em qne o vestido tiverde ser lavado, mais ou menos 6o gráos,que é o bastante para esquentar a água. Em-pregue na experiência 5 minutos que é o temponecessário para se limpar um vestido. A's vezesdevido ao excesso de tintura, a água fica co-lorida, mas a fazenda não desbota, portantonão julgue pela apparente perda de côr e con-tinue a lavar até completar os 5 minutos; en-tão enxague, deixe enxugar e compare com afazenda que não foi lavada. Se a experiêncianão prejudicar a côr ou o tecido, o materialé lavavel.

Não se esqueça de fazer o mesmo com osenfeites. Muitas vezes um vestido de côr firmeé estragado pelos bordados, botões e outrosadornos de cores que desbotam. Se a experien-cia mostrar que as tintas não são firmes,mande fazer a limpesa a secco. A fazendanão ficará raiada de manchas se fôr lavadaexactamente do modo por que ensinamos.

Uma outra coisa importante a lembrar é queo suor é muito prejudicial á seda e deve serlogo lavado, porque quanto mais ficar mais en-fraquecerá a fazenda.

E' facto conhecido que as sedas postas emcontacto com o corpo prestarão serviço durantemais tempo sendo lavadas todas as vezes queforem usadas. As lavagens freqüentes dumafazenda ligeiramente manchada não dão quasi

trabalho e gastam muito menos o panno doque ò tratamento enérgico que elle necessitaquando está muito sujo. As manchas e nodoasem fazendas de cores firmes, sahirão tambémfacilmente se forem logo removidas, mas se asdeixarmos seccar, permanecerão apezar dosnosso:; esforços para tiral-as.

^•y-u"*—m**mtàmm^^mM^nMãmrwmm. m ii—t v

A primeira coisa a considerar qifanào se com-pre. seda para vestido, ou para o uso da casa. e

a siia qualidade lavavel.

E depois de verificarmos que a experiênciade lavagem é satisfactoria. como devemos pro-ceder? Quasi todos os sabões tiram o sujo massomente certas qualidades de sabão não damni-ficam a côr e o tecido, portanto deve-se esco-lher um que limpe rapidamente sem que seja

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A seda tornou-se indispensável no guarda-Zicstidos de qualquer senhora.

preciso esfregar a fazenda. 0 sabão não deveconter alcali que desbota a côr e estraga ostecidos de fibra delicada. 0 sabão mais puroé o que se deve usar e este mesmo em lâminas,afim de se dissolver, limpar e sahir rápida-mente.

A quantidade de sabão que se tiver de gastar

dependerá exclusivamente da tptalidade e quan-tidade da água, e das condições da roupa.

Geralmente uma colher de sopa de póde sabão é <> sufíiciente para r litros deágua mas. ás vezes é preciso mais. conforme(.sujo da fazenda. Empregue muito sabão cdeixe qne se forme bastante espuma antes demergulhar a fazenda.

A maneira mais fácil c mais rápida de seobter espuma é botando as lâminas numa vasi-lha pequena e derramando água quente porcima mexer com um páosinh 1 até que o sabãoesteja bem dissolvido*, então derrame água dabica at*. a espuma ficar quasi fria. Se tiverum thermometro, use a temperatura de 6ográos para sedas e fazendas coloridas ese fôr necessário empregue temperatura maisbaixa.

As sedas devem ser lavadas rapidamente.Sem as esfregarmos. As fricções taes como osesfregões e torceduras mancham a fazenda eseparam <>s fios. Eu já vi tecidos cujas corespermaneceram firmes em água fervendo a altatemperatura, que desbotaram c mancharam aoserem lavadas pelo systema dos esíregamen-tos. Basta apertar repetidamente a fazendaensaboada que os lugares mais sujos ficarãolimpos sem prejuízo para a fazenda. I seportanto muita espuma de sabão e não es-íregiK absolutamente a seda.

A seguinte e importantíssima operação é ade enxagoar a fazenda diversas vezes n'aguafria. Si a seda «pie estiver lavando for

I rama, é bastante enxagoar tres vezes, tuaslembre-si de que a fazenda ficará raiada senão fôr enxagoada perfeitamente. DejKjisd- enxagoar. esprema a roupa (note bem:não a torça) até sahir toda a água qui' forpessivel; enrole-a numa toalha fclpuda ou emqualquer fazenda absorvente, endireitando todasas pregas ou enfeites, e deixe-a enrolada atéchegar á humidade c invenicntc para ser pas-sada a ferro. Si quando a roupa fôr deseri-rolada ainda estiver muito molhada, enrole-acm outros pannos seccos. Não deixe nuncauma fazenda de côr, seccar completamente,enrolada numa toalha porque ficará todaraiada. Quando a primeira tinta passar para;•. toalha, tire a fazenda c sacuda-a até ficar emestado de ir para o ferro.

As sedas devem ser passadas ainda Imundasi do lado do avesso, eom o ferro em tempera-tura regular, porque se estiverem muito mo-lhadas ficarão duras t imando uma consistemei;' de papel.

As fazendas como "taffetá" devem ser pas-sada:' completamente seccas, sob um pannohumido. do lado do avesso, com o ferro quente."Chiffons", "georgettes" e outras fazendasleves, devem ser postas cuidadosamente sobreuma toalha fclpuda para ahi serem passadascom ferro em temperatura regular.

0 tempo que se gasta lavando um vestidode seda não é superior a 5 minutos. Com umseccador electrico, du sacudindo a roupa deliea-tíamente, num logar arejado. em outros 5 mi-nutos fica sufficientemente secca para ser pas-sada a ferro. O tempo para esta ultima opera-cão depende somente da ligeireza da pessoamas em geral gastam-se apenas 10 minutos.São portanto 20 minutos de um trabalho suaveem (pie o vestido fica prompto para ser usadoe por fim : Não é uma economia fácil e intel-ligente lavar as sedas pelo methodò que en-sinárrios?

A G U ADE

COLÔNIA PARISIANA IGUALA

MELHOREXTRANGEIRA

SETEMBRO - 1327

A MODA E A MULHER ELEGANTEPHRn ns rtossns pilhas que crescem

JA' aqui, nestas paginas, estudamos ha tempos, a maneira de alargar

i dai mais comprimento aos vestidos dc inverno das nossas filhas.Vejamos hoje. como tirar partido de um manteau que lhes ficou

curto.Raras vezes se conserva guardado, o pedaço de fazenda egual, que che-guc para operar a nacessaria transformação no manteau c além disso(' au conveniente que a nova peça de vestuário, só vagamente se asse-nulhe a antiga, c portanto, o melhor a lazer é procurarmos um tecidobem diffcrcnte para < concerto.

Deve-se escolher uma fazenda da mesma natureza, mas dc um tommuiti vivo, liso, o que com outro de quadradinhos ou ás riscas dará umatel D combinação.

(; primeiro figurino indica-nos uma das maneiras de dar a largurai i comprimento que faltam a< vestuário, guarnecendo-o com o aceres-cimo.

Na fazenda nova bastarão cerca de 75 centímetros — cortam-seqtiatn tiras, duas para diante e duas para as costas, partindo dos bom-

VIDA DOMESTICARevista do Lnr c dn Mtdhcr

I —2ak*á1 f i" I/ a-aVTTÍMB^-aaa-, \- ¦« I

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bros, até á parte de baixo, as quaes pregadas em falso no dito manteau,aberto dc alto a baixo, no nivel das antigas costuras, nos permittirão darao mesmo a precisa largura.

Cortar-se-hão quatro outras tiras mais curtas para çolloçar em es-

pelhi na frente e a traz ( ver figura 1 ) fazendo de enfeite.Antes de pregar as tiras, devemos cortar o manteau, por debaixo

dos quadris c enviezado, para o fazer descer na parte de baixo, tanto

quanto fôr preciso.As tiras verticaes serão, como aliás se conlprehenóe, cortadas com

o necessário comprimento para dar a altura que se quer; quanto aos"buracos" que ficam entre as ditas, serão cobertos pela présill.a cinto

que passa sobre as tiras dos lados, como ainda se vê na figura D

Uma. tira no. comprimento e outra na largura, darão ás mangaslargura c comprimento desejáveis.

O segundo figurino, mostra-nos a maneira de alongar o manteau,não mais pelo meio. mas pela parte de baixo.

Aqui as tiras que passam sobre os hombros servem para alargaro vestuário.

As mangas podem aDngar-se, seja com o emprego de pclles, sejacom um canhã» do mesmo tecido do "volant".. pregado no novo tecido.

Velha ... aos quarenta!Não cuidaba da hygiene feminina.

Quem duvida de que as mulheres doséculo passado envelheciam prematura-mente? É que então a Sciencia não haviaainda resolvido o problemma subtil dahygiene feminina, que lhes protege a saúdee prolonga a mocidade.

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VJDA DOMESTICARevista do Lar o da Mulher SETEMBRO - 1927

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Grupo das proíessoi. rgentinas que ha pouco nos visitaram, nas Painciras, cm plena "naturaleza" carioca.

CONFINANTES, mal a gente sabe, ás

vezes, onde uma termina e a outra prirí-cipia. Muitas vezes mesmo uma a outra sefazem costas.

Muitos ha que julgando-se prudentes sãorasteiramente cobardes. Para elles é uma im-prudência avançar em voz alta e firme umaidéa que o coração sôsinho diz e proclama, é

iPRUDENCIft OU COBftRDIh?comsigo, e opta pela beatíssima profissão derealejo de feira remoendo as velhas idéas per-

^O I AAfl B • -*'fl

B 'V*''*'Í

O nosso bom amigo e esforçado distribuidorde "Vida Domestica", sr. Domingos Garga-ihonc e sua sra. Maria Giuseppe Gargalhone,cm photographia offerecída á nossa revista.

uma imprudência não seguir, olhos no chão,mãos em cruz, panurgicamente, o piso alheio;é uma imprudência...

Que haviam de dizer, se eu tivesse o atre-vimento de levantar mão contra usanças tãosagradas?

Nada: seria uma imprudência...Ue tal arte cala-se o pusilânime, não arca

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caminhadas, e deixando crystalisar ò cérebro,na immobilidade morta da ignorância. Eudesejava que a Prudência v i v e s s c nosolar fidalgo da Coragem e deixasse de visi-nhar a cubata da velha saga — a Cobardia.Aquella sim! dá á convicção própria o calorsempre-vivo da té c seduz, e arrasta, e alentaá:. corrimaças da bella gl iria.

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Senhorita Maria Ignacia Travassos, distinetaprofessora normalista em Belém do Pará. Enlace Raphacla Stanziola—Joscph Camardcla.

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O primeiro é branco com listas verdes formando• quadradinhos e tem como enfeite cachos de violeta,

li' cercado de "festoné" em linha violeta c a toucaobedece ao mesmo desenho. O avental atraz tem o

são feitas com três fios cm "ponto atrás". As hastestambém levam seis fios de linha.

A touca tem um diadema Russo c é ajustada nacabeça com um elástico atrás.

A originalidade do segundo avental não reside só-mente nos dois grandes bolsos em forma de leque,está também na novidade da côr que é "damasco".Os contornos são feitos com uma trena azul emzig-zag que dá muita alegria ao avental. As tiras

•Vr'^»» #fXVy fl*" W} mv>J émH^W'^ J>

y l Ipwr y- ,à$k

As violetas Mikado

decote cm V formado por duas tiras com casasqui abotoam de cada lado c\o avental. A figura IImostra come as violetas são feitas. Cada pétala épresa invisívclmente por tuna linha bem fina.

()ride as pétalas terminam, fazei um ponto grandecom seis fios de linha encarnada. Os centros sãoem "ponto de nó" com seis fios de linha aláranjadae amarei la-. Pontos em ".pétala dc margarida" accen-tuam o desenho da flor.

As folhas verdes, applicaclas são circundadas comseis. fios de linha em ponto

"festoné" e as neryüras

(pie passam sobre os hombros cruzam atrás e sãopresas debaixo dos braços. O avental é talhado doslados para dar mais largura e sobre o talho é coi-locada uma tira cercada da trena azul. Às flores sãode muitas pétalas como mostra a figura I e estaspétalas são presas nos entalhos.

Os estantes em "ponto de nó" são feitos com dozelinhas na agulha, seis de uma côr c seis de outra,aláranjada e rosa na flor de alfazema, azul e ama-reli.", na flor cór de rosa e alfazema e cór de rosaha flor amarellà.

A Tez do rosto se transforma facilmente, clara ou morena

A cutis clara, pallida ou rosada, estraga-se facilmente

muito cedo. porque é muito fina c delicada, diz Lina Cava-

licri, uma das mais formosas bellezas contemporâneas. Ao

contrario, a cutis morena é mais espessa e, por isso, tende

a apresentai um aspecto gorduroso. Tanto para uma como

para outra O melhor remédio consiste no emprego da cera

mercoíized (em ingíez: purê mercolized wax") que absorve

(Da Revista "Wómah Béautiful")

todo os dias um pouco a pelle gasta da superfície, sem pre-jüdicar em nada a cutis delicada e joven que se encontra porbaixo. Como resultado obtèm-se colloear em evidencia anova pelle, com o delicado rosado da primeira juventude, o

que eqüivale rejuvenescer 10 ou 15 annos de idade. A ceramercolized, que sé pôde obter em qualquer pharmacia, ap-

plicá-sc como se fosse cold-cream.

VTDA DOMESTICARevista do Lar c da Mulher SETEMBRO - 1927

BRINQUEDOS DO TE/APO EASSADO

0UTR05 TEMP05..

—^m i 'i->*í Í9_tk - * \ li «ij W *¦ l^flj^^^^^k \ *«m^^RÍ**^*íí'^!^9_p9m_j fltt K^h Ux^^^1^^^ »<^-*» íf*aí__9- ^¦**-¦ *^^Br a99_. * i 99

O cavallinho de pauque ainda tenta al-

guns garotos.

interessante collecção de bonecas e brinquedos, represai-tando objectos de uso domestica, usados' ni Inglaterra no

século MUI.

UTR05 BONECOS

Vu*\«r

i

¦a

\\

í desconjunetada bu-necü alli mã do

século XIX.

f\ culto da creança é, com-^ parativamente uma idéa

moderna, e segundo cons-

ta importada fia Allema-

nha ha quasi uns cem an-

nos, conjunetamente com as

arvores dc Natal e os contos

de fadas de Hàrí.s Andersen.

Na Inglaterra, a esse tem-

po, antes da era Victoriana,

pouco caso se fazia

da creança, que era

tratada com toda a

severidade e sujei-

cão.

Ninguém se inte-

ressava pela tocante

graça infantil, e con-

side r ava-se uma

marca de fraqueza a

indulgência e tole-rancia pelas suas tra-

vessuras in,:onveni-

entes.As creanças eram tratadas

como adultos em minia-

tura, mettidas numas

roupas desageitadas

eguaes ás da gente

grande o quelhes dava uma

apparencia de caricaturas dos

pães. Brinquedos, a. estáclaro que os havia, mas nfio

eram dc feitio nem em quan-tidade de estragar a peque-nada.

Era porém essa escassez

quê os tornava valiosos e que-ridos, porque, é evidente queum brinquedo luxuoso não

Ou por um boneco que-

-JR-V-% ___________

^^míimÊm^Up^

irado

Não! nos tempos anti-r

gos as creanças não se po-diarn classificar de usurpado-ras do tempo, do dinheiro, do

espaço na casa; da attenção edos cuidados dos pães, e se

o clmro não passava com a

comida, com a distração de

jf ^*fe---JL J__i__, 1/-L-Í-

Um "lindo-' cavallo de pauque fez as delicias de

muito menino rico.

0 PolxchiiiAlo, Soldadinhos dc chumbo deoutras eras — hoje quem"liga" a esses monos?

desperta amor nem interesse

no seu dono. Quantas vezes

vemos esses mimados da sorte

deixarem de lado os elegan-

tes e engenhosos estojos; os

bonecos mais aperfeiçoados,

por uma bruxa de trapo

umas caixas vasias, umas boas

palmadas lhes faziam melhorcomprehender que se torna-vam importunos.

A disciplina era um fa-ctò!

I loic. . . como se vae

acommodar um pirralho sem

um urso, um tcddy, sem uni

Chiqulnho, sem os seus ma-

cacos, sem um Pclix.

( ) palhaço o poiichinclln. obobo cheii de gui/.os como sevê no quadro de Yciasqueznas mãosinhas de uma In-

fanta de Hespanha, estãocompletamente banidos e des-

prosados. ( )li! tem-

po.* das bonecas de

pau. da> arcas ávXoc. das (iranjas

de Nuremberg!

Para as meni-

nas nada havia me-

lhor que a boné-

ca e os utensilios

de mesa de co-

si nha.

Depois vieram as

casas, as verdadeiras

casas qüe hoje se

As bonecas mo-

()s engenho-

sos machinismos, mais

próprios para eu-treter os grandesdo que os pe-(menos !

tazem :

d emas

SETEMBRO - 1927

NO REINOUM ELEGANTE

UM pouco de historia. A gra-

vat? terá talvez mais de umséculo de existência.

l'm dia de l66o — conta umhistoriador da gravata — numa ei-dade deste mundo, chegou uniregimento de croatas, em cujouniforme se notou uma cousa sin-guiar: de tecido commum os sol-dado- da tropa, de seda os offi-ciaes, todos traziam um laço cujaspontas caiam graciosamente sobre( peito. Tanto esse costume cau-sou espécie aos burguezes que im-mediatamenti o adoptaram

A nova peça do vestuário cha-mava-se crouUt, e dahi. por cor-rupção, gravata.

( K elegantes naturalmente pas-saram a usal-a de tecido finissi-1110; o povo. ao contrario, conten-tou-se com um pedaço de tela oud( panno

Não tardou o exagero. V. siir-giram dandtrs «pie traziam emvolta do pescoço, não uma simplestua «le estofo, porém unia pecainteira. Assim engravatado, opescoço confundia-se com a cabe-C.i porque a parte superior dagravata escondia a boca e o meu-to. Desta sorte, os elegantes tor-navam-sc verdadeiramente carica-turaes, constrangidos dentro da-quella forma que lhes tolhia osmovimentos do pescoço,

A moda de taes gravatas COS-luma ser attribuida aos inglezes;C dizia-se que eila fora introdu-zida para esconder cicatrizes de es-crophulas, mal então endêmico chereditário naquelle povo.

Ridicula ou não. esse systemadt gravata foi de grande utili-(iade. Conta o dr. 1'ezie. medicodas tropas francèzas destacadas110 Egypto: 'Eu acabava de cen-surar ao bravo coronel Lasallc ovolume enorme da sua gravata.quando as sentinellas annunciaramo inimigo á vista. Era em janeirode 1799. As tropas de Lasallccarregam mas são repellidas;tornam a carregar, c conseguemdispersar a cavallaria inimiga. Devolta at» acampamento, annünciám-me que o coronel tinha sido te-rido na garganta. Corro a vel-o,e verifico que o projectil se alo-jara naquella immènsa gravata queeu horas antes criticara. A doisofficiaes e alguns soldad is haviaacontecido a mesma cousa, sendotambém salvos pelo volume dagravata. Desde esse dia recortei-liei-me com o exagero da moda.

AS 36 MANEIRASDE USAR-SE A GRAVATA

A idade de ouro da gravata foicertamente a era do romantismo.Attingiu ao apogeu. O homemera. julgado pelo modo de trazera gravata. Um nó bem feito era

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VIDA DOMESTICARevista do Lar o da Mulher

DA GRAVATADE 17 9 6

de importância capital, si alguémquizesse triumphar na vida.Houve quem fizesse fortuna dandolições de elegância no que con-cerne ao uso da gravata.

Contavam-se nada menos de 36modos de trazel-a. E cada (piaimais complicado. Havia nós decinco tempos. E quanto ao nó,muitas vezes para desfazel-o era-se obrigado a lançar mão de Ale-xandre Magno quando cortou o nógordio.

Outras espécies eram de sue-cesso, como a oriental, em forma-to de lua crescente; a americana.bem justa ao pescoço; a collcira decavallo, a italiana, a russa, a je-suita. a sentimental, a Byron, etc.

A sentimental deveria ser deum rosa suave e de tecido bemvaporoso.

Um elegante de 1830 era indi-gno desse titulo si não possuisseuma grande collccção de gravatas.As cidades importantes regorgi-tavam de negociantes de gravatas,alguns dos ciuaes afamados comoos mais requintados em gosto e cmcreações. que assignavam paraconsumo dauuelles que se recom-mendavam pelo simples facto detrazerem uma gravata da sua fa-

brica. Tal como hoje os Paquin,os Madeleine, os Redfern, os1'atou. etc, etc.

Brumel, o rei dos dandies doseu tempo, gastava nada menosde duas horas para lazer um laçode gravata. E (piem mais gostavade assistir a esse ritual era oprincipe de Galles. Um bello nóde gravata constituía para Brumelo cumulo da elegância.

Mas muita vez a obra-primafalhava; e uma montanha de te-cidos de todas as cores atape-tava os aposentos do "principe".

Após o período romântico, agravata perdeu parte da impor-tancia no vestuário masculino. Nofim do século passado, um actorcelebre tentou fazel-a reviver osbons tempos de outr'ora, mas nãologrou muito êxito. Comtudo, oselegantes continuaram a colleccio-nar todos os modelos de grava-tas, e ainda hoje é notável quemdisponha de maior numero. Dumafamado orbiter dizia-se guardarnos seus armários nada menos deseiscentas. Hoje a gravata é cousasecundaria. O dynamismo modernonão tem tempo a perder com essedetalhe da toilette masculina.

Quanta cousa, em verdade, soexecuta, neste século de aviação evertigem, nas duas horas queBrumel levava a enrolar em tornodo pescoço, para assombrar a ele-gancia do mundo, um trapo desetim côr de rosa?

Outros tempos, outras manias.E sobre a gravata, é o (pie hana poeira dos archivos.

?

VIDA DÜMKSTICARevista do Lar c da Mulher

QUANTO não aformoséa um

aposento a decoração feliz dcuma janella ou de uma varanda,ornamentando umas e outras comcortinados e sanefas ou bandeaux,escolhidos em tecidos que digamcom os fins do aposento, tom domobiliário e até localidade dacasa.

Por exemplo, as cortinas a es-colher para uma casa de campo,devem ser em tons muito claros,alegres, em que predomine porexemplo o verde. Por sua vez ostecidos a preferir, serão os chitõesem ramagens grandes.

VARAMDAS E JflNELLflSGCJRTIMnDOS 1: SfiM.EÍ?FÍS

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SETEMBRO - 1927

Para um chalet dc praia, já sedeve dar preferencia ás cores azu-ladas e ouro. que nos recordarãoas areias e os cambiantes do mar.

() mobiliário merece egualmenteattenção especial.

Para uma sala de campo, deve-SC preferir a mobilia de vitne oujunco; já se exigindo confortáveisma pies c acolhedôres sophás, sese tratar de uma elegante vivendan:. cidade.

Flores cm vasos, pequeninase artísticas mezas, completam unidecór muito leve C muito agra-davcl.

^^mimPOM a mudança e hábitos que

a vida moderna impõe, temosde estudar o grave problema dahabitação. E' indispensável que seencare com coragem o sacrificio oque não se perca tempo em lamen-tar o que foi, o que passou. Nãonor. detenhamos a suspirar pelopassado — que, se voltasse, nãofaria melhor figura do que ovestido com que fizemos as nossasprimeiras visitas depois da "Lua

de Mel".Nossas casas não são mais os

casarões e palacetes onde nasce-mos. Esses, foram retalhados, de-molidos, para augmento dos nos-sos rendimentos, pois seria loucuradesperdiçar um terreno epie valeouro para guardar uma casa cujaconservação é dispendiosa, umavez qne a familia se dispersou eeme os hábitos patriarchaes não secoadunam com o viver dos novoscasaes, e só trariam inconvenien-tes e incommodos que acabariampor alterar a harmonia da commu-nidade.

Digamos: uma filha casou comum medico, outra com um enge-nheiro, um filho é magistrado, ou-tro professor. Todos elles têm seushorários sobrecarregados, a vidaintensa; precisam de horas de es-tudo em casa. Como conciliarestas exigências com, a boa ordemde uma só casa? Como combinaruma refeição em commum — a

OS QUARTOSnão ser o jantar e, esse mesmodifficil?

Resignemo-nos ás pequenas lia-bitações; vamos tratando de ada-ptar-nos aos '"appartamentos" ecuidemos de tirar o melhor par-tido possivel do espaço disponível,

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como o máximo de commodidadepara todos.

Uma casa pequena, moderna,não comporta uma sala de es-tudo para as creançás. Vamosportanto fazer do quarto de dor-niir dos nossos filhos um canti-nho agradável, onde elles se sin-tam bem, onde repousem e tra-balhem em boas condições de con-

forto e hygiene. num ambienteagradável c tranquillo.

Na organisação e installaçãodeste quarto, não imponhamos anossa vontade senão nas disposi-ções geraes para boa distribuiçãodc ar c luz, e deixemos que os

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dono.'" dos aposentos collaboremcomnosco no arranjo decorativo,dando-lhes uma parte de respon-sabil idade, habituando-os desdececlo a tomar conta e zelar peloque lhes pertence. Com esta par-ticipaçãp obteremos das creançásliabitòs de ordem, amor á con-servação das cousas, gosto pelalimpesa, methodò no trabalho.

Um h;gar para cada cousa, es-colhido e determinado pelo donodo aposentii. obriga-o a conser-val-0 e mantel-o tal como lhe pa-rece melhor, sem discutir todos osdias, que não se ageita a tal ar-ranjo. que lhe fica fora de mão,que é inçommodo, etc. etc.

() prascr de possuir o seu quar-to fará com que o dono se adextreno maneio dos instrumentos in-dispensáveis para conservai-o emperfeito estado de ordem. Pouco; pouco se formará o gosto pelaharmonia das linhas e do colorido.que a educação desenvolve c aosij annos, nossos filhos serão ca-pazes de eollòcàr uma cortina.atapetar um quarto, concertar oumudar uma tomada de correnteelectrica, pintar <ni compor umabarra na parede, encerar 0 chão.limpar as vidraças e substituir umVidro partido — emfim, esses milpequenos arranjos que, ás vezes, umcaso íortuito nos impede de rcali-sar pela falta de Quem, cie prom-pto, possa remedial-os, principal-mente quando estivermos longe dosgrandes centros, onde tudo é fácil.

Mas, sobretudo, contribuirá parao amor "á casa", esse gosto Quedesenvolveremos em nossos filhospelo arranjo do lar, pelo prazerdc "estar em casa", pela sommade "bem estar" que nos repre-senta o contentamento de "ficar

em casa".

»*•

o

SETEMBRO - 1927

BRUCE

Logan occupava ha três dias o quarto n. 65 quando ahiencontrou • » "diário" tia moça. Apparcccu-íhe quando, já depreparativos para partir, revistava as suas coisas. Achou-o nagaveta de baixo, numa dessas secretarias dos quartos de hotel,

de que se servem alguns hospedes e que, por segurança, revistam aosabir, mas que deixam invariavelmente abertas.

Era um livro próprio para "Diário": de couro preto, com hordasdouradas, e a indicação "Dia adia" em letras de ouro, estam-pada obliquamente ao alto e áesquerda da cobertura.

Bruce apanhou-o. E em-quanto de pé ia empurrando agaveta com o joelho, ficou aolhai-o pensativo. Abriu a folhada capa e notou que não haviaindicação de qualquer nome; virou duas paginasf^ achou também cmbranco a mie se destinava á "Identificação do Autor'', Reflectiu:

— "I-t.ixo-o com «1 gen-nie. Alguém ha de vir rcclamal-o.Fechou o livro. Pousou-o sobre a mesa de cabeceira. \ icram as lidas

da viagem, a lufa-lufa do arrumar das malas: não se lembrou maisdelle.

No trem, em caminho de Eastbournc para Londres, abrindo a maletade mão, — ahi, de mistura eom as gravatas e os collarinhos, — achou-ode novo

—"E isto! Como é que veiu parar aqui?..."Poz-se a indagar de si mesmo: fora a criada de quarto! a criada

ipie chamara a ultima hora para ajudal-o nos arranjos da partida.Achndo aquillo sobre a mesinha, cuidara naturalmente que lhe perten-cia, e para alli o mettera... Havia de ser isso: era a explicação maisprovável. Olhou <> volume commais cuidado. ReclinadO paratra/., aconchegou a cabeça noseochin. da poltrona, apoiou obraço para sustentar o livro efoi-lhe passando os olhos pelaspaginas.

Viu logo que era de umamoça. — aliás quasi todos osdiários São de moças. Masaquelle. tinha a letra bem le-miuina c demais, estava todo cri-çado de exclamações, o que épróprio das mulheres. \ iutambém que a autora não erapessoa de muitos afazeres: é que,aqui e alli. á proporção que aspaginas passavam sob os dedos.— iam os olhos apanhando pa-lavra^ e frases qye indicavammuito vagar e pouco senso, comalguma graça e muita frivolida-de. "Dancei até ás 4".

"Dcuny

lelephonou convidando-mc"...."...deixa sempre que a bei-je..7\

"excedemos a velocidade1 )eke.. . ", "disse-me que clh

PERIGO dos "DIÁRIOS(CATHARINA BRU.SH)

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lacidade máxima pcnnittida.orcludeas. nar do

t hei de esplendtd

1 casa deClub...'".. mas heinoite.

"Anda atraz de um

.. .1 charieston c (de me coar com o P. 17 ou com mais ninguém

"llum!", fez Bruce suspendendo a leitura.P. E.?"

Relancem os olhos para a data no alto: era de 7 de Janeiro. Esta-Va-se cm Abril: ja lá iam portanto três mezes. "Ainda não o terá apa-nhado?. pensou curioso.

Não hesitou mais e sem escrúpulos <!e consciência, uma vez que,tara elle. aquelle "diário" era tudo quanto havia de mais anonymo, —

foi ás ultima^ notas e leu. A data ahi era apenas de quatro dias antes:"Abril. 12 — Eastbourne desta vez está de fazer saudades dos co-

bertores. Sinto-me regeláda até aos ossos. Já agüentei firme todo umdia, maldizendo a absurda resolução que me fez vir aqui e somente porminha vontade. Vim para "reflectir", como disse a Carter, — comose. em verdade, já não estivesse tudo bem "reflectido" e eu absoluta-mente resolvida, desde muito tempo... Carter está de todo cm todoapaixonado por mim, e. creio eu. julga que me preoecupo com elle.Mas não posso nem quero. Volto amanhã de manhã para Londres evou-lhe dizer isso francamente.

Conservarei o meu P. 17 de qualquer modo: e espero que naojudiará sempre as.sim commigo. Poderia já ter casado com uma dúziade pretendentes. — e ser feliz, pois é razoável! — se não ficasse éter-namente .1 pensar nelle. '

Bruce fez de novo um "luim!" aborrecido. Foi lendo outras paginas,ao acaso. Duas dellas. leu mesmo duas vezes. Diziam:

"Março, 1 — Faço vinte annos hoje e — (pie raiva! Foi-se a casados dez! Ninguém imagina como isso ma aborrece. Aquelles dez e —

dão um sabor agradável ás coisas. Lembram dez pessoas num carro quevae não se sabe para onde; telcplionadas de uma hora inteira; um

sem conseqüência; ficar dámriada comjaz>. bC-iar as pessoas

VIDA DOMESTICA;Revista do Lar c da Mulher

Rugger porque o namorado (píer dar o fora.. . Por certo alguma coisadesse tempo ficará, mas tenho impressão de que serão como restos,sobra; dos dez e... Differente, em todo o caso! Sei (pie nunca maishei de sentir aquellas coisas de novo como dantes.

"Estou me fazendo um pouco idiota. Alas c permittido ás raparigasdizer disparates no seu "diário", ao menos no dia em que fazem vinteannos. Eu desejaria ter já trinta annos e saber o que me aconteceu-,

"Os meus amiguinhos foram ca-valheiros: tive um lindo leque,de Denny; um não- sei-que dof). Henry, de Jack; flores, dePaulo Freeman e de Boyd (deBoyd, foram parasitas, e deve tercustado a obtel-as!); perfumes,de Sam; uma caixa de kilo emeio de chocolates Rumple-

meyer, de lluntley Collister, a quem eu mal conheço. Carter, — quebom coração! — mandou-me um mimo de sapatinhos côr de prata, comsalto prateado e laço prateado, que elle mesmo fez especialmente paramim na sapataria do pae. Usei-os á noite no baile do Lido. — porsignal que me fez uma bolha de água no calcanhar: isso não importa.

"Pergunta: em 1 de Março do anno que vem. terei eu de incluir< P. 17 entre os offertantes? Por certo elle vae ficar zangado pornão constar aqui hoje. Eu nem ao menos posso dizer — elle me deuum pensamento. Mas tudo pode acontecer em um anno".

"Janeiro, 28 — Lúcia casou-se esta tarde, ás duas horas, assistidapor oito dcmoisclles de honra (vestidas de azul-Nilo, côr que euabomino, e de que ella fez questão), mais o padrinho do noivo, dois pa-gci-S, dois mestres de cerimonias, um sacerdote, um bispo, um... não seimais quê. .Musica de orgam pelo famoso Withbrow. Vestido de noiva

feito pela Lueilia. Allianças, doCartier. Emfim, um casamentode arromba '.Mas que tolice! aopensar-se que todo este espalha-fato é para casar com um patetacomo Tom Maynard! Parece en-tretanto que gosta delle de ver-dade. Ella pode gostar, mas amim me seria impossível. E' tãodeságeitado, tão apagado! E' dostaes em quem a gente pensa só-mente quando os vê...

"Quando subiu para mudar deroupa, do alto da escada Lúciajogou o seu ramo de noiva, comose aquillo fosse um peso inútil;como eu estava de lado. entre oscuriosos, discutindo viagens aNew-Haven com Sam. não tivegeite de apanhal-o. Logo toda agente começou a inquirir : oh ! dequem será isto? e me deram.Que gente tola! Eu disse: "Poisentão? Sam é natural. Podia ser

que estivesse commigo.""Mas Deus sabe que elle não seria Sam! Km primeiro logar. —

para não mencionar os outros cihccenta e sete motivos de não ser, —c (pie Sam é louro. () P. E. é moreno. Cabellos castanhos. Olhos...escuros, — ou serão pretos? Naturalmente. Terá de ser moreno, paramim. 17 a attracção dos contrastes".

Era louro -portanto. Uma loura de vinte annos que vivia cmLondres.

Bruce enfiou o dedo entre as paginas do diário e poz-se a olhar apaisagem que corria lá fora : mas não via nada delia, ao passo tpietoda. as louras de Londres que conhecia lhe iam passando em filaatravez da imaginação. Pbillys Grant, com quem quasi casara certa vez,havia pouco; Anua Adaire, dos "Escândalos"; Magdalena! uma dasirmãzinhas de Chris Dalrymples; Lita Bennet, que tinha atelicr na ruaFle.et e fazia illustrações; Jana, Flazel, Molly, Beryl... toda a longaprocissão dos cabellos dourados. Mas por certo que não seria nenhumadessas.

Louras em Londres são como espigas amarellas num trigal. Aquel-Ia, tinha vinte annos, certa graça no pensar, larga dose de sentimen-talidade. uma cauda de homens que a amavam e, um, — aquelle um queella queria. — esse, não a amava. Era tudo o que sabia. Seria umadas louras, entre milhares de outras...

"Entretanto, deve ser deliciosa", pensou. "E bonita". Certamenteque seria bonita: muitas podem indicar um ou dois admiradores, — ella,tinha uma dúzia.

De súbito, sem razão, Bruce teve ganas do P. E."Porque não se decide por ella? disse comsigo, mal humorado. Pa-

rece que qualquer um cahiria. Que haverá nesse negocio?"Compoz para si a figura do rapaz. Alto, pallido, pretensioso; lábios

finos, recortados; olhar apagado, com esse gesto de carregar unisobr'olho, que dá ás pessoas um ar carrancudo. Um cynico! Umcorredor de saias! Irresistível para as solteiras somente cm razão desua suprema intlifferença. com o que lhes machuca a vaidade. Ou não

VIDA DOMESTICARevista do L*r b da Mulher

SETEMBRO - 1927

BOTÕES PINTADOS

«cria fei M sim apenas "um manhoso", — e os professores sao aptos,»a is^ _ (|UC fingem uma indifferença que não sentem, para o fim deijx-ígar aquillo mesmo (|tte vão pegando. E isso fazia-o ir por ahi além...

— "Deveria ao menos ter-lhe mandado qualquer coisano dia de annos, — chequeou presente" — rosnouBruce indignado.

Procurou noticias de P.li em todas as paginas queleu dahi por diante. Algu-mas nem falavam nelle.Outras a elle se referiam,sempre no mesmo tom aca-

lorado. Em nenhuma appa-meia «como visitante, con-viva para um jantar, ouipar para danças. Talvezmâo estivesse em Londres.A. nota porem de 30 deMarço dizia: "vi hoje o P.E., — estou positivamente:ccrta de que era elle, —mas foi só um instante,num taxi que passou pelo'meu, na Avenida Shaftes-toury".

E Bruce fechou o*"'diario" convencido de que«o fogo "sagrado viria afinal•desfazer a gellidez do co-•raçào de P. E.

Alguns dias depois devol-veu o ''diário" para o ho-te! de Eastbourne com umanota explicativa do caso.Durante urna ou duas se-ma-nas pensou nelle comose pensa numa partida de3ogo a que se assistiu e oiremoeu como se remóe o)ogo que não acabou a nos-so gosto. Depois lembrou-opor vezes, ao acaso. E porfim, varreu-o da idéa.

No verão que se seguiuvendeu algumas acções, decujo produeto separou umbocado para as viagens,manteve tres namoros, na-dou, tomou lições de espe-ranto, queimou-se de sol, —c esuueceu totalmente o"diário".

No outomno conheceuCamilla. Por esse tempofoi á casa da SenhoraChamberland:

— "Que estréa para asnossas recepções!" com-mentou a dona da casa."Por onde andarão as nos-sas cabeças? Estamos todoscalados..."

Era verdade. Estavamalli sete pessoas : e ninguémpiava. Ella mesmo senta-ra-se sobre uma almofadano chão, apoiando a cabeçacontra o joelho do marido.A senhorita Wellesley, no banquinho do piano, fazia esvoaçar um parde pernas admiráveis. Uma rapariga hespanhola e um sujeito de bi-godinho encerado, agarradinhos, no sofá, segurando as chicaras á ai-tura do queixo, lembravam caretas de um candelabro de fantasia- Ocampeão de tennys grudado á borda da mesa e Bruce sumido em pro-funda e fofa poltrona. Mas ninguém falava.

— "Eu gostaria que Camilla estivesse aqui" — , continuou num

suspiro a Senhora Chamberland. "Nada começa sem que ella chegueE' a mais indispensável. .."

— "A que horas virá?" — perguntou

FODEIS, gentis leitoras, com os vos-

sos dedos de fada, pintar lindos bo-toes para adorno das vossas capas e cos-tumes.

Comprae botões simples de madeira,de preferencia os chatos por serem maisfáceis dc pintar, e fazei com um lápisduro, qualquer desenho oriental como umdos quatro do lado.

Para pintal-os comprae duas latinhasde esmalte em cores differentes. Pas-sae um alfinete pelo buraco do botão esegurae-o por baixo afim de não tocarna pintura emquanto estiver fresca.

Pintae de cór clara, com um pincelfino, em volta dodesenho e deixaeseccar.

Pintae cm segui-da o desenho coma tinta mais escura edeixae tambem sec-car.

Ha dois modos desegurar os botões novestido: enf ian-do uma linhapelo buraco dobotão que sus-tente do ladodo direito umapequena contade páo e com amesma linhacozendo o botão aovestido ou, passandodiversas linhas docentro do botãopara fora. Nes-te ultimo ciso as có-res das linhas com-binando com as dapintura, são de ma-gnifico effeito de-corativo.

Desenhos a Iapis sobre os

botões.

Modo de segu-rar o alfinetequc se passapelo buraco do

botão.

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alguém.A Senhora Chamberland

consultou um reloginho tleplatina com diamantes nopulso esquerdo:

'Deve chegar já. Fa-lpu cm oito e meia... Masisso não quer dizer nada.

Bruce que conhecia pou-co os Chamberland e quasinada a sua roda, perguntousem interesse :

"(Juem é essa Ca-mula

Houve umolharam

• "O sr.tios

silencio. 1 o-para elle.não conhece

Camilla?" estranhou a do-na da casa no tom de quemindaga — 0 sr. nau sabeler? -

"Franquesa; não co-nheço".

"Camilla Clark?"Bruce abanou a ca-

beca."Pois olhe! é. . ." Cü-

meçou a Senhora Clmmber-land, mas susteve a frase,sorrindo: "Devemos falar-lhe delia? tornou com ani-mação. — "ou deixar que aconheça por si mesmo?"

Tal pergunta teve res-posta decisiva num barulhona porta da rua. seguidologo de uma voz doce eagradável que falava e riaao mesmo tempo:

"Se algum disser queestou atrazada, como sem-pre. — vou já embora..."

"1-7 talar nos anjos.-."exclamou a Senhora Cham-berland.

Houve um movimentogeral na direcção da entra-da. Bruce, viu de relanceuma capa cinzenta comgrande golla de raposa quese abriu, deslizou pelas es-paduas e íoi apanhada á ai-tura dos rins por braços emániphora; percebeu uma si-lliüeta esgalgada em tonsde cinza desenhar-se sobreo forro rebrilhante da capa,e sol> as abas do chapeovermelho o ouro dos cabel-los, um azul de olhos, umrosado de lábios. Mas logouma parede formada dedorsos encobriu-lhe a visão.

Por entre o murmúriodas falas sentiu tuna voztimbrada e musical:

_"01á! Mac, estou con-tente de o ver! Como vae ?!

Eva! você é sempre um amor... Polly! meu caro, não sabia que jáestava dc volta! E você, você, minha querida! venha lá um abraço.Oh! Ted! meus cumprimentos! Oló! olá, vocês!... vocês todos, meusqueridos!..."

Já agora o grupo se desfazia. Alguém disse:"Está ahi uma pessoa que não a conhece". — e ella riu."Será possível ?"

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Botões já pin-tados c com

centro emconta de páo.

Cia.&

o José, 8-4A LU NETA DE OURO f?™*2.RIO DE JfiMEIRO Telephone: Central 4621 - Caixa Postal, 1.598 Endereço telegraphico HURCLIO

OHitína de esculptura — Encarnaçáo e concerto de feagens, baltaas e vestes sacerdotacs — Artigos religiosos e Óptica.

liPARA OS NOSSOS FILHOS

AIUTCF.MOS as creanças a não andar pela easa com a roupa com queSC deitaram para dormir. Kssa roupa deve ser retirada do corpo ao le-

vantai : 1." para arejar, J." porque andando com' ella pela casa enche-seile poeira e deixa de ser hygientca liara dormir, .*." porque são feitas de telamenos espessa do que as que usam de dia e lhes causará de certo um res-íriado uma vez. que sahirain do abrigo das cobertas, em 4." logar deve-seter em vista a esthetica, considerando que a roupa de dormir, forçosamentemais ampla que a roupa de dia, torna-se menos graciosa para usar.

SETEMURO - 1927

No mesmo instante estendeu-lhe a mão, que apertou a delle, cBruce admirou-se de tanta firmesa naquella mãozinha afuselada c vel-ludosa. Ella foi logo dizendo familiarmente: Como vae o Sr.? E ellepensou comsigo: que olhos Isão cstrcUas I sem mesmoattentar que era assim ha-nalissimo.

Ella puchou uma cadeira,tirou »> chapéo com um ali-rar de caljcça para tra/., jo-gou-<> pata »• lado, enfiou os«ledos por entre os cahellus,abriu a golla da capa comoum leque sobre <> cspaldarda cadeira e ahi pousou acabeça, sempre no mesmogeito travesso, desinvolto,calho feiro, Bruce ,todo elle,era pouco i»ara ouvil-a; tu-das as suas faculdades seconcentravam para acom-panhar-lhe os mínimos mo-vimentos.

Que havia nelles para se-rem tãf brilhantes aquellesolhos? 0 sombreado escurode sob a curva das palpe-bras? A flamma azul daspupillas. em si mesma? Ouas duas coisas reunidas?!An mais ligeiro movimentodos lábios, duas covinhas seformavam aos cantos dabocea, tão leves e pequeni-nas «pie mal se viam. Oscabellos finos e brilhantes,undeados. côr de miro, lem-bravam trigaes ao sol, sobum vento brando; Tudonella se aíeiçoava em graçae faceirice, desde .» vincotlcsfarcado que lhe traçavao nariz a filado; a maneiraalegre de aproximar as so-brancelhas até quasi se to-carem cm linha recta,quando ria; <> abandono es-|i.ecid<> e gracioso das mãosmuito brancas. Recostou-se para traz na cadeiracomo um rapaz, esticou aspernas a fio comprido (cBruce considerou que acha-ra admiráveis as da meninaWelleslev... ). (lescançan-do os pés nos baltos, com a

ponta dos sapatinhos parao ar. E por vezes, halan-

çay?. os pés, — reunidos,apartados, reunidos, aparta-rios... — como applaudindo.

Bruce pensou que nuncavira tanta vivaeidade emninguém. A proximidadedelia punha-o suspenso, fa-zia-o tornar aos dezesetéannos, sentir-se como ehriode chàmpagne, de risos, deenergias novas."Onde terá ella vivido atéagora?" —¦ indagou com-sigo admirado e ingênuo,ainda uma vez hanalissimo,mas de todo encantado.

Encontrou os olhos delia e pareceu-lhe que liam os seus pensamen-tos. Trocaram-se então um desses olhares profundos e intensos que

os de amor são como o gongo para o inicio da lueta, ou o tiro

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VIDA DOMKSTICARevista do Lar e da Mulher

de pistola para a largada do páreo. O coração batia-lhe com força. Elledesejaria pular, descobrir o peito como para um desafio e socal-o comfúria, tinha vontade de gritar como um selvagem. São coisas que se

sentem, e só se entendem aoüentil-as.

Terminado aquelle olharirritou-se por ver que EvaChamberland continuavaainda a falar; e teve comouma allucinação de queella. já vinha assim falando,sempre, seguidamente, des-de annos e annos, antes queo:: dois olhos se buscas-sem. Kspreitou de soslaio arapariga; viu-a fixando aponta dos pés. E os sapa-tinhos balançavam — re-unidos, apartados, reunidos,apartados. — como applau-dindo. ..

De repente pararam. Assela:; bateram o soalho numgesto de sorpresa e impa--ciência.

"Céos !" exclamou Ca-milla. "Esqueci-me!" Esumiu-se para a sala de en-trada, deixando após sicomo um rastro de luz e deperfumes.

Instantes depois ouvia-sesua voz falando para fora?, pessoas que não se viam :

"Venham cá!"E logo depopis continuou,

agora cm tom de conversa:"Não imaginam ! Eu

me esqueci de todo devocês i"

ROUPAS DE INTERIOR As creanças devem ter suas roupasterior. elegantes e confortáveis. I.ogo ao sair da cama devem vestil-as parair ao banho e para tomar o primeiro almoço que não requer toilette completa,.levemos também hahitnal-as a tomar o pyjama ou o roupão, quando, de

volta a cisa precisam mudar de roupa para jantar.

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ROUPAS DE DORMIR Hoje, meninas e rapazes, usam indifferentemente,,,„a dormir, o "macacão ou a "camisola". Muitas mães preferem uniforme-mente o macacão durante a estação de inverno, porque abriga .melhor ocorpo caso a creança tenha uni somno agitado e se descubra com facilidade.E' também preferível o macacão para dormir, porque não tolhe os movimentos

nem precisa ser atado á cintura, como succede com o pyjama.

em negocio

Vozes de tenor e de baixoresponderam, abafadas peloestrondo de uma porta quese fechou. E ella reappa-receu seguida de três rapa-zes de gaforinha lustrosa,casacos de pelles, com ascaras avermelhadas de frio.

"Elles me trouxeramaté aqui". — explicou ella,— e eu pretendia, logo aochegar, pedir licença paraleval-os a beber qualquercoisa antes de voltarem.Ficaram lá fora, no frio,por mais de meia hora e sóneste momento é que melembrei delles". E divertia-se á custa do seu esque-cimento.

A apresentação foi ra-pida porque todos, á exce-pção de Bruce, já conhe-ciam os recém-chegados.

"Este é o professorEfleming", indicou Judycom um gesto. E SamWarner. E Huntley Collis-ter. O Sr. Logan Bruceapertou-lhe as mãos.

Antipàthizoii logo com oprofessor Efleming. Anti-pathizou com Htntley Col-lister. E surprehendcu-se

em pensar que já conhecia aquelles nomes. Puchou pela memória epareceu-lho: lembrar de um Collister, ou coisa assim, seu calouro decollegio. Indagou: "de Camhridgc?" Huntley informou: "de Oxford".

LOTERIA FEDERALAos sabbados, prêmios de cem oumais contos, divididos em décimos.

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VIDA DOMESTICARevista do Lar e da Mulher

Então aquella antipathia ficou sendo pouco para o que sentiu: teveraiva.

Para dizer a verdade (embora essa verdade seja absurda, infantile despropositada em Bruce, é preciso dizel-a) — elle sentiaciúmes.

Era horrível! lastimável, mas como pela primeira vez sentia ciúmes,não o reconheceu. Mas logo para si affirmou que os rapazes eramtodos tres, idiotas, achou-lhes maneiras desagradáveis, c só por estasimpressões, teve Ímpetos homicidas. A presença delles naquella casa,áquellr, hora, parecia-lhe uma ousadia ultrajante e tal que ficou á esperade ver Ted expulsal-os de casa. Não foi assim. Ao contrario, foramtratados obsequiosamente não somente por Ted e pela mulher, comopelos demais presentes, e especialmente por Camilla, que conversou comtodos-, bateu no homhro dc um, riu-se das gaiatices de outro. Per-mittiu mesmo ao Professor Efleming encostar-se no braço da sua ca-deira, e erguia a cabeça para elle, elle curvava-se para traz, oidiotão!

Brucc chegou a inquietar-se cuidando que não sahiriam mais dalli.Sahiram afinal, — quando elle já estava cansado e velho dc impaciência.Camilla acompanhou-os até a porta, mas ao voltar teve um gesto deallivio.

-"Arrc!"Então Brucc desanuviou-se. Ficou contente. Eicon radiante.

Afinal de contas, — não gostava delles! E por isso, diante da descobertadc Eva, de ter um delles esquecido as luvas, correu lá fora a resti-tuir-lhas, e apertou as mãos de todos com calor, repetindo como quemdistribue favores:

"Espero que ainda nos veremos!"Era então sexta-feira. Pela noite de sabbado já sabiam todos

os íntimos da casa dc que Bruce estava prestes a pedir Camilla emcasamento. Isso, de resto era tão evidente como um incêndio, foraassim durante todo o dia, de modo que Eva Chamberland tomou a siespalhar a novidade, convencida de que isto lhe pertencia por direito dedona da casa. E esclarecia as coisas dc modo positivo, sem ro-mantismos: •¦'

"Tenho ímpetos de empurral-o pelos hombros e dizer: deserri-bucha! toca para a frente!"

Não tinha razão a Senhora Chamberland. O insuecesso de Bruce,no tocar pra frente, foi culpa delia, ou mais directamente da sua firmeconvicção de que compete á dona da casa "movimentar" a suaroda.

Porque, tendo arranjado ao mesmo tempo, — almoço ao meio-dia,partida de tennis ás duas, chá dançante ás cinco, jantar com musicaás oito, e logo a seguir, sessão de cabaret, — poude com tudo isso nãodar folga aos seus convidados, mas tirou-lhes toda a possibilidade desegredo e de reserva; e está claro cpie um homem fino ainda quandoapaixonado, não quererá declarar-se á sua dama assim á vista de todaa gente, quando milhares de olhos o espreitam. Bruce cpieria as coisasapropriadas, em logares apropriados. Para offerecer a Camilla a suamão e o seu affecto desejava a luz das estrellas. logar tranquillo, umambiente de solidão, e mais que tudo, — momento opportuno. E em-quanto não poude ter isso, esperou a sua hora.

O salão do cabaret tinha os soalhos lustrados, como de costume;a orchestra costumeira; e, como sempre luzes vagas, fumo dos cha-rutos, mesinhas agrupadas.

SETEMBRO - 1927

Numa repentina decisão, Brucc penetrou alli. e tocando com a pontados dedos no pulso de Camilla, disse baixo:

-."Venha dahi. Vamos lá íóra. Preciso falar-lhe".

-"Espere. - murmurou ella, - espere que a musica recomece.

Tremo:' então dançar lá fora".A espera da musica foi interminável. Emquanto isso. Camilla con-

tinuou a conversar, rindo sempre, com muitos gestos:e desde esse trágico episódio, jurei nunca mais fazer "diário".

E nunca mais voltar aquelle hotel, conl medo que os criados se ponham a

rir de mim".Sacudiu a cabeça num gesto de espantar cuidados, apagou o eigarro

e tocando no braço de Bruce:Es4á ahi a musica, Bruce".

Elle ficou sentado, initnovel."Bruce!" — chamou Camilla. e esperou. Mas como se sabia

muito bonita C não precisa ter despeito. — afastou-se sem mais ex-

plicações.Bruce teve apenas consciência de que ella deixara a cadeira, mas

não viu com quem. Na sua cabeça só havia uma idéa. uma revelação,uma lembrança, agora revivida: era 1'. E. — Parecia-lhe ler sobreo panrio da mesa. numa mancha redonda, em azul, as duas letras enor-mes— P. E.

E lia: "O P. E. persegue-me.. ." eu me rasarei com o P. E. oucom mais ninguém".

Levantou-se. atirando a cadeira com estrondo. Atravessou o salãoe baràfustou porta a fora.

"Sr. Logan, — disse o porteiro do escriptorio, na segunda-feira, —"está ahi uma moça qne lhe quer talar."

Camilla entrou. E sem preâmbulos:"Porque é que você fugiu hontem?""Porque me pareceu que não tinha outra coisa a fazer. Percebi

tudu'""Percebeu? o que?"

"Que você gosta daquelle irritante Professor Efleming"Houve um silencio. Camilla ficara de pé e olhava para Bruce

num gesto repreliensivo, com a cabeça ligeiramente inclinada.-'Escute, meu amigo" — disse por fim devagar. "Eu acho que

você endóideceu. Para começar. — <> Professor Efleming não é pro-fessor: isso é um appellidò que lhe puzemos porque o pae delle tocavaclarinete, ou qualquer coisa assim numa orchestra. Mas supponhamoscpie fosse mesmo: que é cpie isso importava:"

Elle voltou-se e caminhou para a janella:"Foi o seu "diário", — explicou de lá, olhando a paisagem.

"Eu

o li muito antes de conhecer você. E estava cheio desse tal "Professor".

Cheio delle] Você dizia: — hei de casar com P. E. ou com nin-guem mais".

"E assim será. disse — ella. — "se elle quizer".É então, pela primeira vez, se fizera séria. Foi para elle, séria,

muito grave, cobrindo-o todo com a claridade azul dos seus olhos:— "Bruce, — disse. — o P. E. é você. boi sempre você. Isto si-

gniíica, — oh! não diga que sou tola! — significa o meu 1'rincipeEncantado.

CONSELHOS ÁS QUE DANÇA/A

CHÃO ÍNVIDRflÇflDO

I—I A alguns annos ou

mesmo ha alguns

mezes seria considerado um

disparate a idéa de se dan-

çar sobre chão envidra-

çado. Actualr.nente, po-rém, a grande attra-

cção de um dos

melhores "dan-

cings" de Éon-dres é justa-mente essa-

i — Não seja para i'ós uma surpresa o vcrificard.es qitc para agradal-o deveisser ajuizadas e modestas. 2 — Não irriteis o vosso par, interrompendo a conversapara cantarolar o fox-trot. 3 — Sé o vosso cavalheiro fôr um bonito rapas nãofiqueis cm attitude de adoral-o. 4 — .Vão vas preoecupeis demasiadamente com

o compasso. Não fixeis nos pés os olhos e a attençâo.

Na verdade é encantador do chão, lançando em evi- de nos se uma das malhas

dançar-se com luzes colo- <dencia as nossas finíssimas se desprende durante um

ridas, filtrando atravez meias de seda — mas, ai fox-trot!

P Pt R fl D fl N Ç F\ 5

Este ultimo capricho damoda foi lançado no clubDaunou em Paris, onde sóalgumas partes do chão

são envidraçadas e

estas mesmas evi-tadas por aquel-Ias cujas pernasnão têm a per-feição das

da Venusde Mil...

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