0 problema das reparações

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Transcript of 0 problema das reparações

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ASSIG.NATÜHAS. PaRaOS ESTADOS

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Rio de Janeiro

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¦^bbado 20 de Janeiro de 1923

DE NOTICIAS riASSIGNATÜRAS PARA3O ESTRANGEIRO h

Aano.................. lOOfOOOScoM>tr«.............. 501600

aHantmé»Ba___________L__4_B_____*___,Bwnpiono

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WÜWEKO AVyCSÔ iOO RS.ás *»ai .--.itara». começam s terminara

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• .. .'^NÚMERO AVULSO 100 RS.

começam e termintl«a qnalquer mei

A péiina que. so acíc.%te de seu'.7:7d.ncl.o libíidi, iáiiça sobre o pai-J5 iirjias deste? commentarios,

^ i raesma que, dara:i-.c os dias tor-meiuosos da guerra, quando a civi-üsação Citremecia iias suas bases

açoite da rajada germânica, ire-3 dc- colerás sagradas em defesa

• direito esquecido, da liberdade¦•: fana-da, dos sentimentos de hu-

•idade conculcados, e gritou bem... ..; f.Au castiço dos proíanadores.

Ale ;ic nos creia, portanto- ani-: ;-.As de um ódio víscera! contraC.-..1 França grandüoqua, a cuja voz

:os povos da terra se ergueramt. a suCr-rema reivindicaçãp da li-

!adc, c a cuja idéa, radiosa sem-como um pharoi de foco per-

: -.te, o gênero humano temdc .:.- melhores de suas cruzadas,

-i.iAs soberbas de suas çònauis-

..'«.- amamos a l*rança. Compre-.. ,.:.:os a tnormidade da sua clia-

; ara justificarmos a extensãocou-r-ensaçôes que vem exigia-

d.\ r:val vencida. Quando ou-a tscorijnram, crendo-a olvida-

. õ--»s prtircit.-ios em nome dos quaes:í'ju quasi tedas as nações a for-- :v. a :eu lado, na luta sustenta-

Ai ca\7z os impérios cèntraes.. . i-.;-..ceemos es;a grita para sóc:mo> diante de nossa retina o cs-¦•¦ctaciiiõ da invasão furiosa, Rei-

-::- ata chailimas, a» Paris Iximbar-ia, o norte talado pela pata ini-

:r-••:.. do cavaüo resuscitado de:'-•.. a campanha submarina, os

*—:-- asphixiãntes, os liquides in-A.r.-.nr-vAs. c os milhões de mortos.-:;- batalhas, e os milhües de cegos

dc sieijados. e os milhões de viu-\ a's e de orphãos, que lhe recorda-rho eternamente o ihorror daquellei;:víantc...

ÍA fácil aos que estão de longenecerem as carnificinas e os ar-

--izam-tíntos dessa gut-rra; os que; soffreràm directamente a acção.

-:-'.cí, conto a França e como a Bel-Aca, :ião a esquecerão, nunca.

-A-;-, se jusü ficamos certas atti-tatiés da França na sua hcaüi poli-tica. attitude dc quem quer re^tau-

vi;or sagrado,ad homem que ha--rido o responsável da tremenda

carastrophe. mas em impo a Fran-ça ,.e a Inglaterra, guardas da justi-ça entre as nações, se convenceram"de

qne nesse direito, pelo quai sa-enficado haviam milhões de vidase de riquezas, nada autorizava o ju!-gameruo dc um imperador cujopaiz, vencido, recebia o -castigo desuas faltas na« penalidades humi-llianíes de uma paz imposta pelo' intestinos 'humanos,mímico. . Quo innuencia faiidíca l

A França pode agir como enten-der no caso do Hhur. Ella se estádefendendo econômica e poiitica-mente. Condemnar os industriaesállemães que obedeceram ás deter-

?. severa fiscalisação dos g-enerosalimentícios,

i O caso ijue ag-ora í=e reg-istra vi-| ria. evidenciar a razã-o de ser da

nossa advertência, so tantos outrosnão résaitassem diariamente aosolhos cie -^oda gxr.te.

Mas esse caso tem ainda um ou-tro signifíòa-do : o da predestinaçãode corta imprensa, muito nossa co-hhécida. Vimos que quando ella seeiWPegòu á pcòpásanda potlitical,prosando a i.repuhIicanisação da.J-topublica», os resultados foramaquelles qu4 apreciámos a 5 dc ju-llío, quando tantas vidas se saeri-Xicaxam o tão profundos prejuízossotfreu a Nkçáo. Agora vemos que. asua propaganda em prol da creaçãode porcos dá em conseqüência a ta-miererada fazenda da. Ii:ha. da íra.pu-caia, com quo &o i-<- Craudándo ofisco e envenenando os estômagos

0 PADROEIRODÂ CIDADE

-~*_

^c-?c e nao quer que o mimtgo seestaure mais tkfpressa do que elie,são podemos applaudir, do fundo detossos sèutüiientos liberaes. da nos-ia educação bebida e consolidadar.o clarão das iléas francezas de 89.certo? gestos extremos que parecemDegar t.-Klo esse passado lucilante.

A França òecupou a bacia doKhur. dd a região das minas deca—rão c da; grandes industrias:: ííAArgicas. Fra ahi que o nr.:'-írforme St:ne> estava modelando aforma da.'futura grandeza da Alie-matilia. Fra ahi que estava pulsan-do o coração da nação abatida. Ea França a^oderou-sc delia, porquea Alíemânha i.avia vio.ado uma dascláusulas do fòrúcçinierrfb de car-

ão. A.ppHcoU a mais forte a maisviolenta das saficções do tratado deVersa iiies.

Perfeitamente..\ão discriiirnos a piãusibiHdàde

ju a justiça de tal sãucçã-õj; Segun-::o corre, o próprio presidente liar-Aaçr. què Ui retirar as tropas ame-rica:K'S dc oecupação. jã declarouque a França está no seu direito,semioreando o Rhnr.

U ore nos põe em desaccordo coma glca*iqsá potência latina -c- a uoti-c'a de q.:e tendo alguns industriaes:!c'!t^5_, viu obedreticia a ordens doiá"Rèictí'. r-yu.-2.do fazer novas entre-

mmaçoes de seu governo, não.Porque além de injusta teria

aberto o mais funesto cios prece-dentes ás próprias geraçõc? a quecaberá a defesa do soio francez nódia de uma guerra estrangeira; oprecedente de que os eidtidãos de-vem curvar-se ás imposições do in-vasor e despresar as instrucções deseu próprio governo !

Nós, com e>r:j.s palavras, quere-mos apenas lançar a França o saiu-tar aviso do seuso juridico univer-sal justamente sobresaítado. Nãoimporta que ao rodar dos; carrhõese á nevrose atordoado ra da buscaao carvão a nossa voz se percacomo um grito de protesto do nau-írago em meio á tempestade queo afaga. iDia virá em que este pro-testo será lembrado como um bradoaltilóqüente da consciência brasi-leira, sempre amiga do direito e dajustiça humana.

IL V A QUELQUE CH0SE-JLr/V •••

felntoq p KM-miúh

g; - de car.ão, eüa çpiistitum umacçinmiísão marcial para juigal-os."Corno

sc ha de comprehender o

; atriotismo. como se comprehcnde-rão os ck-veres de~um cidadão paracem a sua pátria ?...

E' possível admiitir um patriotis-mo, rara nosso uso. e outro, intei-ramerite diverso, opposto. antago-rico, .para os demais povos -?

Q;te juizo faria a França de seus•.ndurt-iaes se, mim caso semelhan-te, recebendo ordens da nação ini-iiiigai no caso a Aüemanha, em con-írápcsíção ás suas, elles' sc curvas-sem á voz do estrangeiro e esqueces-;-.-;•. os seus deveres para com afio; ria nacionalidade? r

Attend2 bem o Sr.- Poincaré, que' i em nome do patriotismo e daitistíçá que a 9ua pátria, cujo go--.erno lhe cabia então, venceu aguerra de 1914. Attenda bem queo crime, pelo quai vão responderperante um tribunal marcial essesvultos eminentes da grande indus-tria germânica, é daquelles que fa-zcm os lie.oes e geram para 05 jus-tiçados a jmmoitaiidade.

Não, esses homens não podiam,^tra grave deserção á honra e aosbrios civicos renegar as ordens deseu governo para cumprirem as do

governo adverso. Sei o fizessem,pedia ã França Ievantar-ihe esta-tuas.mas a pátria inscreveria os seusritmes entre os dos mais ignóbeist.ra:d3res, e todos os demais povosrepeilil-os-iam com verdadeiro, asco.

Essa noticia, que as agencias eu-i-opéas e americanas espalharamDelo mundo, não é verdadeira. Tam-bem còhkavá do Tratado de Ver-«•adies uma cláusula pela qual seftxigiria da- H oi landa o ex-kaiser,?ara submettel^o a um triimnâ!marcial, e no emtanto essa cláusulanão se cunüpiriu... Porque ella foió&aâz .no momento da paixão.pelo,

JUSTIÇA PARA 0 FUNCCI0-NALÍS.H0

Agora, cpte o governo cogita emremc-õclcxi» os üerviçüs de vairiòsministerios. ser.a cie todo coave-niente iriciuir nos turvos rtguiamen--..oà ciispoaiu&es que c-oiiocassc-m ofunc-^íuii>^iib-mu aciína das injuáti-ças e p rseguiçõès que, muitas ve-zefí, alsur.s chefes' ' de repartiçãoexercem;-sem que os perseguidospossam aicançat* justiça, por faltade um apixireihamento que garantacada .funecionario contra os abusoíde autorid#ides o as iilegaüdadea deciue é tão íertil a -nossa burocracia,

12m u;aa democracia como anossa, e:n que todos são iguaes pe-t-ante a lei, o fu:ie'ei<maIismo repre-senta uma excepção, pc-rquanto vi-ve sujeito ao arbítrio de -uma liégis-iciijão -atrasada e cahotica, não po:i-suindo. nem ao menos o direito dedefesa, que" tião e negado a todos oacrimino-so^. Como os directores derepartição são peseoas dc inteira eintíraa confiança Jus ministros, tor-nou-se um habito èritre uíte nüo setomar em consi Jeração oa recursoso.protestos contra penalidades im-postas?, porque um ministro julgarebaixar' u'n alto funecionario darua. eonfança ac annullãr um actoreu, nàésinò quer e."se acto represen-te unia ir.íquidade e não .se baseieem 'nenhuma, lei ou regulamento.Esse habito engendrou uma situa-ção de angustia para ò funeciona-iisrno epie-. íte vô desamparado «mseus direitos, entregue no arbítriodos chefe", muitos dos quaes per-dem qtmesquer escrúpulos quandoquerem perseguir uni subordinadooue não:"ií do s?u agrado..

A nova regul.arnentação deveráestabelecer uma processualísticapara qu° as peiatlídádes impostusaos -empregados públicos obedeçama prti.xf-s determinadas o não sejamda alçada exclusiva .dos chefes deServiço, escapem mesmo á suacompetência, mó podendo ser im-postas após um prócesáo r^srular.

Efisa ííinovação já C* cousa velhaem muitejs paizes, e não ee pôde ne-gar aos funçjfiionarioa um -.riiiuna!que 0.-5 julgue, pois-, que os milíta-res o po.ssuem.

O governo.assim procedendo, te-rá prestado aos empregados ferderaes o maior cios benefícios; poisquo virá pôr ao seu alcance a jus-¦ tiça por que tanto almeja mi

9>& — - - ¦

PREDESTINAÇÃO** '¦_¦¦¦,

xVutorida.des municipaes e sani-carias acabam de descobrir, na ilhada Sapucaia, uma vaáca criuçaoolandestina*de suínos, que eram ali-mentados com as inrectas materfcujprovenientes do lixo "^3a cidade c.^batidos também clandestinamentepara serem dados •; consumo pu-blico.

.Por esse facto se pôde ajuizar dos.perigos a que se acha exposta a po-pulação do Districto. victima da ga-nancia desmarcada de uma porçãodo indivíduos sem escrúpulos e semalma, que so nâó contentam comas extorsões feitas nos preços dos ge-ncros e mercadorias, o levam a suaignomínia ao- cumulo de envenenarp povo, impingindo-lhe cousas ava-riadas e. cousas podres.

Ainda ha poucos dias, tratandodo espantoso desenvolvimento queentro nós" vém ^tendo as affecQdesdo appairelho gástrico, as <juae«desbancaram a primasia d-a, tubeir-culose nas estatísticas da mOrtail-dade, chegarão a eliminar um ca.-rioca de 1 1|2 èm 1 1|2 hora/ cha-mámos a attonçào dos nossos dirl-

gentes para semelhante "situação,

mostrando a .ri<»ce«»idrade d«, airna

Foi promulgada a 15 d-e dezena.-bro a .ei niUinjcipa;! ciue cõiisideradocenteó os qae regeram turmas,nu. Kscòia, Normal, durante um an-no leetivo. .Logo no.jdía immcdSaJtòos beneíiciadi--i coaieçairam a apre-sentar, na üjírectoríà da iii.su u^yão,õa o»--u= requerimentos pedindo a ex-ijeúiçáo dos respectivos uiulos. As-;;iiti, não tardou que todos es^eá re-geni.es, em numero de lb, uves-semdado cutrada ás suas petições Ju'1-"ciueiie departanieiito.

Lira cie ^pcrãir que os pedidosfossem despachados sérn tlei-òngas,porijtie foram formiüládos com aexh. bicão de cercidões e, ètlfim dis-so, o que havia a fazer era apenasuar cumprimento a taxativas di=-

poàiyGtS iegaes. .Ua.s tai não acon-teceu. Mais de um mez já e depor-rido, e ate agora apenas dois dosrequ-orentéi, ã-iiüs dos últimos, fo-ra.ni attendid-os.

Quando qualquer dos prejudica-dos com oi.-melaa.iue protelaçãoprocura o director da Instrucção. e.leci-^ii.a, S. S. se iecostâ di^plicen-temente na sua poitrona e respun-de ;

— Estou estudando o caso . . .

Mas escudando o que ? Não nesdirá o ar. Carneiro i_.eão o que ê

que ha a estudar nesse caeo '.' PoisS. S. :2íú è obrigado a executar umtexto de lei moridki.namcm.e claro,a respeito do qual não existe du-vida de espécie alguma ?

Do resto, S. S. já attendeu a doisdos

"pedidos, hão 'se eomprehenden-

do que não faça o mesmo com osoutros, que tão .absolutamenteiguaes.

Conforme já tivemos oceosião dcdizer, cm tudo isso parece haver«dento de coelho*. í>íz-sj que o re-¦tiirduineniu í proposital, para que,entre os peticionarios, se seieccio-nem os protegidos, de maneira a

não ficarem os outiros cdm.-jdireitoa serem aproveitados em regênciade turma, quando se reabrirem, em

março próximo, as aulos da Esco-ia Normal.

O fc?r. Carneiro Leão, porém, se

esquece de que tsti violando um

disuosiüvo cia lei orgânica do muni-

cipio, segundo o qual os requer i-

mer.ios, quando não exijam estudos

c informações demorados, como no

caso occoi-Keiite, devem ser despa-

ohados dentro de cinco dias.

Homenagens na PrefeituraA população carioca vé transcor-

rer hoje. c.-itre júbilos e hosannas odia consagrado a S. íSebastião, o pa-droeiro ;ia nossa cidade.

E' um motivo palia justo oor.ren-tauicnto, visco como o -povo, fiel u.osprincipieis ci> Igreja Catholica, viusempre r.o glprio.-.o martyr um cie-nodado defensor contra todos maleso o eterno protector dos ciue soi-frem os agruras de uma sorte cruel.

O motivo de ser esto Siditoo nòstso padrcieiro é o ter í-ido" a ..ddsdedo Kio cie Janeiro fundada no dia20 de janeiro do 1567, data ciue co-incidiu com a do martyr da igrejapelo quo, a nos^a Capital tomoupara logo a denominação de S. Se-bastião do Rio do Janeiro.

A fundação da cidadeI Coube esse grande ieito u Esta-[ cio de Sá, capitão1 portuguez, en-

viado de Lisboa para o J>iaL»il nupropósito de desalojar os fráncezçsdas margens da Guanabara e fun-dar aqui um estabelecimento rior-Lugíiez.

Ao passar pela Eahia, recebeuin.tacio de Sá de sc-u tio, liem deSá, os recursos necessários á. luta',em ejue teria de se envolver em che-gando ao Kio de Janeiro.

Aqui, escol-hèü Estacio de Hà òsterrenos que. ficam, situados nas.fraldas do Pão de Assuear, para Ia-aiuiUir o seu primeiro acampamen-to. E, durante, dois longos annos.alimentou diversas sórtidae, cujosretsuitauos eram (Juasi nullos, poi-que, reoéiàiva dar combate decL^-ivo..outra os irancezes, quo a esse tom-po estavam ailiaclus aos indígenas;

Mais tarde chegava também a-r

A CHEFIA DO ES-TADO MAIOR DA

ARMADA

trazendo podtrc-

o delírio bo dictadorUm telegnamma do Rio Grande

do -Sul atira aos quatro ventos dapublicidade esta norteia, estupefa-ciente: o -Sr. Barges de Medeirosabriu o credito extraordinário domil contos «para oceorrer a de.»=pe-sas eom a manutenção da ordempublica» .

Ahi está. Bem traduzido o des-pacho telegraphico, as suas entire-Unhas dizem cousas assombrosas.Prflimiuarmente, o dictador gaú-cho abro um credito de Tnii contos,não para manter a ordem, irias pa-ra implantar a desordem que vaiconvulsionarr o Estado, estabelecero pânico om toda a parte, atirar ja-nizaros da rnilicía policial contraos cidadãos pacíficos que tiverem aaltivez patriótica de protestar con-tra o regimen de iilegaiidade con-stitucional em quo está o Rio Gran-do do Sul, dc-sde muitos annos, porcausa, da dictaduira qne ali usurpouo poder e ainda agora o quer con-ssrvar a curonhadas de oarabina ea golpes dc baioneta. N3o 'bastamos assassiniovs já commettidos noAlegrete : faça-se a desordem ge-rál; haja sangue; trucide-se o a.d-versairio impunemente, estabeleça-se a convulsão intestina em todo oEstado, mas salve-se, triumphantesobre a.s ruínas do Rio Grande doSilvem pandarécos, a ambição des-humana e Insaciável do Sr. BorgesJe Medeiros !

Esse homem, sinistro A suo" pro-pria terra, nunca, em trinta annosde governo absoluto, abriu -um crç-dito extraordinário 'para sanear ' oEstado, para custear serviços de hy-giene, para 6occorrer a industria,em resumo — para beneficiar opovo !

Mas a economia desse pobre po-,vo, que a dictadura vem usurpando eaccumulando avaramente. vai servirpara abrir créditos de mil contos,afim de armar clandestinamente aforça policial, com a qual oSr. Bor-ges, de Medeiros pretende suffocartodos os movimemtos da opinião li-vre, que protesta e clama contra asua eterna permanência no ipalaciodo governo.

Nas' véspera* da mia posse pelaquinta vez, arma-se o dictador pairase garantia: no logar que a conscien-cio. dos seus patrícios lhe negou nasurnas;

Diante desse descalabro" immensojá agora, a nós outros nio resta se-não um recurso-: pedir a D«us qu«nio desampare o graade e laMii

Rio. Mem de Sú;sos reforços e luzitja spldadesçàr

Os írancozet--, na expectativa daluta, preparavam-se, tendo erguidovarias linhas na então praia do Sa-pateiro, hoje do Flamengo, ondeWiliegaignon fez erguer tombemuma olaria,

A batalha travou-sé em 20 de j?t-neiro de 1567, sendo enormes asperdas tanto do lado dos poriugue-zes como nas hostes dós franoezese indígenas, na sua maioria perten-centos A tribu dos tamoyos. Ma via. napraia do Flamengo, antiga, do Sa-pateiro, -varias foirtifiçaç<5es, entrea.s quaes a do Urui'ú-mirlm. Ou-trás fortificações foram. ' tambémlevantadas na região das ilha;? daGuanabara, entre as ctuaes Paraná-pucú.

A batalha, como dissemos, ira-vou-se forte, manobrando Mem deSá con-rra os fortes dos francezesXa luta, Estacio de Síi foi ferido paiuma flecha, gravemente, recolheu-clo-se logo ao seu acampamento, naefraldas do Pão do Assticar.

A vietoria coube aos portugueses,sendo depois a sede da fundação".roníiferida para o morro do Càs-tello.

Do feito heróico foi dada eommu-niração ás eorr.es portuguezas,

'co-meçando, então, a serem consírA..dds edifícios particuiares èm *gran-de niimeròj pelo morro do Cãstel-lo e" arredores.As homenagens na Prefeitura

Xo edificio da Municipalidade aimagem do glorioso S. Sebastião re-ceíitu as mais tocantes homenagens.

Durante o dia e até ás nove ho-ras da noite houve grande rumariaao milagroso santo, notandò-sè emtorno elevado numero de coroas eramilhetes de flores naturaes.

Dentre os prlncipaes, notámos o.sque foram enviados pelas directo-rias de Instrucção e Obras. Sub-Di-rêctorias de Renü-as e Tomadore.»-de Contas, contínuos è serventes do•gabinete do prefeito, DepartamentoMunicipal de Assistência e da fa-milia José Ferreira Torres.

Também enviou uma linda pa!-ma de flores o funecionario -apo-sentado João Fontes, muito devo-lado ao glorioso rnartyr.

.A visitação do publico no dia dchoje será permiuida até ás 10 ho-ras da munhã.

0 sub-chefe assumiu-a hontemPor ter sido exonerado õ^o cargo

de chefe do Estado Maior da Arma-da. deixou hontem mesmo essasfuneções, o v.iee-almirante Affon«oda Fonseca Rodrigues, que aspassou aò seu substituto legal ocontra-almiraiito Júlio César deNoronha Santos, sub-chefe do mes-mo Estacio »'Maior.

Essa. cerimonia roalisou-se ás3 1J2 horas da tarde, na presença¦de todos os officiaes que servem nomesmo CEstado Maior, tendo poressa1 oceasiâo, o vice-almiranteFonseca Rodrigues, que se afasta-desse encargo, dado á publicidade aseguinte ordem cio dia:

«Exonerado, a pedido, T'Or de-croto 11. 3S4 A," de IS do corrente,do cargo de chefe do Estado Maiorda Armada, passo hoje. as funeçõesdo cargo ao meu substituto contra-almirante Júlio César de NoronhaSantos.

Aos meus auxiliares e aos queserviram sob minhas ordens, agra-ileço o auxilio leal que me presta-ram durante a minha curta admi-Distração.»

Em seguida, os dois officiaes ge-neraes apresentaram-se ao Sr. ai-mirante Alexandrino -de • Alencar,ministro da Marinha, uni por haverdeixado e o outro por ter assumidoo alludido cargo, interinamente.

O capitão de fragata Pedro ManotSarrat ficará. interinamente, ser-vindo como sub-chefe do EstadoMaior da Armada, por ser actual-mente o official mais graduado doEstado Maior da Armada.

O chefe do Estado Maior da Ar-ma da, interino, convidou o capitãode corveta Geraldo Cândido Mar-tins para servir, como seu aseis-¦tente.

. ¦ m ,Conferências com o

chefe do EstadoNo palácio do Cattete, conferen-

ciaram, hontem, com o chefe doEstado, os Srs. Dr. Joãio LuizAlves, ministro da Justiça, e gene-ral Setembrinõ de Carvalho, mi-nistro da Guerra, que trataram deãssumlptes concerne-ntes ãs pastai,que dirigem.

A PCSSE DO GOVERNA-DOR DO MARANHÃO

0 senador Godofredo Vianna* receberá o pojjer das mãosdo vice-governador

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Modificações na bancada ma-ranhense

Assume, hoje o governo do Estadodo Maranhão, o 'Dr. GodofredoMendes Vianna, eleito para o pe-riodo que se conta de Io de marçodo l«:í2 a Io de março de 1926.

Por .oceasiâo da transmissão re-guiar do poder, no anno passado, oDr-. Godofredo .Vianna era se-

RESIDÊNCIA D

Os funecionarios da AssistênciaPublica, prestaram também home-nagem ao padroeiro da cidade.

Uma commissão composta dosSrs.: Toioza Guimarães, AlbertoMagalhães e João Ayrnoré foi de-pesitar no nixo da imagem de S.Sebastião uma rica palma do fio-res naturaes.

ERA S0' 0 QUE FALTAVA !...A febre amareila tAá grassando

aM na Bahia, a dois passos daquido Ri-o. As noticias que nos chegamsão intranquillisacloras, pois onnun-ciam o desenvolvimento da terrívelmoléstia, de que diversos casos fa-taes já se verificaram.

Conseguirá o Departamento Na-c:onal da Saudo Publica impedirque o mal se transmitia de lá paraoã ? As medidas defensivas qne sediz terem sido tomadas são, real-mente, rigorosas, e dellos acabamosde ter um panno de amostra com ainterdicção, hontem, do paquete«Santos», que havia escalado por-aquelie porto.

Mas a verdade é que não bastamprovidencias de defesa. Urge umcombate forte c decisivo no .própriocentro onde a perigosa febre se pro--paga, já porque os bahianos tam-bem/ são ..filhos de Deus, e já por-q&e, por maior e matis cautelosa queseja a, vigilância entre nôs, não no3-podemos nunca considerar livros dainvasão epidêmica.

Queremos crer que para. tantonão será necessária á resurreiçáodo Oswaldo Cruz, cujos ensinamen-tos ahi ficaram, para serem apro-

iveítadoe pelos homens de boa. von-:tade e de patriotismo.

Imagine-se que calamitosos ma-lefielos pj-oduziria aetualmente umaepidemia nesta cidade. Pois já não

.nos bastam a crise financeira, a ca-restidT da vida e outros flagellos quenos asphyxiam ?

ESTADO DO RIO0 Dr. Bocayuva Cunha não é

candidatoS Devidamente sutorisaáos;' "pode-mos informar que o Sr. Dr. Ra.nul-pho Bocayuva Qunha não tem,aetualmente*, nenhuma pretensãopoiitica relativamente ao Estado doRio, assim como, também não con-sente que o seu nome sirva de ban-deira a,... indicações tendenciosas ou-insinceras.

^MM—Mg»m»^———

Movimento das forças militares francezas

Duas grandes fornalhas voaram pelos aresDuas grandes fornalhas voa

KinwnviMi

.Senador Godofredo linnuit

. - •» «.-OS ERROS DO CONGRESSO

Um decreto legislativo de 1921creou o Serviço Florestá.1, cujo fimprimordial, como se sabe, é o deproteger as florestas nacionaes, cui-dando d.e amparul-as contra as pe-rigosas e periódicas devastações.

Emquanto não -se creà o Código,regularisando-sc de vez c^sa mo-(riíentosa questão, aque-Ue .decretotem a sua utilicla-:le e demonstraque o poder publico se não descurade proteger as inatas, resguardan-do aesim u.ma das riquezas do paiz.Acontoce, porém, que emquanto airi sobre o Serviço .Florestal sOmcn-to agora está sendo regulamentada,o Congresso votou outra resolução,protegendo a industria extiractivadas madeiras, .sem, todavia, estabo-lecer condições de .protecção ás fio-restas. Ora, como a iniiustria ex-tractiva, para o seu -desenx-olvimen-to, exige o sacrifício das'matas, es-íamos .a ver que o mesmo Congras-so, ^iio espaço cie uma ptura outradas suas sessões, votou duas leisincongruentes e até antagônicas cn-tre si.

Que é que vamos fazer, afinal ?Proteger as matas, conservando-as.ou devastal-as. para fomentai;- andustrla extractiva das madeiras ?

' S6 o próprio legislador poderioresponder com segurança, votandoo Código Florestal, de ha tanto re-clamado pelos interesses do Brasile ha tão longos annos esquecido eabandonado numa. das comniiesõesdo Senado Federal.

¦»-?? i—

nador pelo Maranhio e aqui se en-oontrava no desempenho do seualto mandato no Senado Federal,assumindo o governo o viee-gover-nador eleito com Ç?. Ex., 1D1-. RaulMachado, de quem hoje o Dr. Godo-fredo Vianna receberá, as rédeas doEstadcrr

Oa , auxiliares mais importantesda ' administração maminliense, es-colhidos pelo Dr. Orodofredo Vian-na, são os seguintes: .-ecretario doInterior, Dr. Magalhães de Almei-da; secretario da Justiça e segiiran-ça. Dr. João dè/Lima Vianna; se-cretarto da Fazenda, 9t. Beneciiccpde Barros Va?>t*oncellos; .secretarioparticular, coronel Jo%-iliaiio Bar-reto; offiçia.1 de gabinete, Dr. Ve-'nancio Disbpa Xetto; ujudante.. de.ordens, tenente FredericoXavier de Britto, e eomm-da Policia, - coronel 11Gusmão. ..."Todos, oa auxiliares . do novo go-,verno tomarão posse dos seus car-gos immediatamento depois cie em-ptSssadò o governador com exce-pção apenas do secretario do .lute-rior, 'D:-. Magalhães dc- Almeida,quò só agora parte para a capitalmaranhense.

ram pelos aresESSEN, 19 OU. P.) — As «orça*

militares francezas occuiparam ascabeças do canal de PI..r .--Meren,ficando asaim suspenso o trafegocom a lAllemanha.

Os f ranoezee também f Izeram pa-rar quatro trena canrecados de co-ke que se dirigiam ao território ger-manloo n&*> occu.pado.

(Dizem os állemães que oa france-zes os obrigaram a fazer voar pe-los ares duas grandes fornalhas emThuringia, como castigo ipela atti-tude délles no Rheno. (ficando poresse motivo' perturbados os forne-eimentos nomnaes de coke.

CONFERÊNCIAS COM OSMEMBROS DO GOVERNO

ALLEMÃOüm rigoroso programma de

economiasBERaUlf, 19 (U. P-> — Os lea-

ders dos estados subordinados con-ferenciaram hontem, A noite, comos membros do srovemo, resolvendoado|ptar r rigoroso proírammn. dfc

.ecoiwmla, afim de fazer-se frente ã.fcituaçã/O decorrente >da oecupaçãodo Ruhr.

Os hotéis e restaurantes tiveramordem no sentido de não serviremrefeições oom mais de um prato, fi-

«oamdo prohibido o consumo de lei-te nesses estabelecimentos assimcomo o emprego de manteiga nascozinhas.Uma intimação do governo de

Berlim

juiia..^. u_p. -v% declararem c'¦'¦> Auguaí *. .libertação das 1mmandajl . J c.!rvoeh-as e aFiermelml A francezas.

NO ITAMARATY

campanha oiiargica o ií*ton#vâ contra o Anal, por meio de uma larga 1 £Mado do Rio Orando do «ul

.'"%'¦-'-' d*72 '. ,2r '

2: ..d-"'¦ "¦',..]¦:¦ ... ' **7f:' . .''•¦,'...- '"' > ¦ ~7: ': :,, ¦'. ¦."".'. '¦>. :'" A".,.'"... d.

Na qualidade de representante donj-efrttto do Districto Federal, apre-sentou-se ao Ministério da Guerra

>&• cuja dispoisição ficou, o Sr. capi-;r.To . Peocleciano Martyr. agento daPrefeitura. ¦ que. designado \ie\a. pri-rnélra região, assumiu a, presidênciada. J-upta de Alistamento Militar do15° districto (Andarahy), á rua de

!$._ Francisco Xavier n. 267.

0 VICE-PRÊSÍDÊNfÊÚA

Visitas ao ministro das Rela-ções Exteriores

Esteve hontem no Ministério dasRelações Exteriores, em visita dedespedidas ao titular daquella pa.s-ta, o Sr. Dr. Estacio Coimbra, yi-ce-presidenle. da Republica.

Esteve hontem nõ_ PalácioItamaraty, em visita ao Sr. minis-tro do'Exterior, o Sr. deputado Dr.Alfredo Ruy Barbosa.

.. d d-.. ' ¦ '.-'• »o^ ¦ ¦

REPUBLICAAdiamento da partida do Dr.

a~ Estacio Coimbra.por »e t'er agravado a moléstia

,do seu tio, o .desembargador JoséCfomes Coimbra, e|ue se acha e/mestado desesperador, adiou a suã"partida

para Pernambuco, a. qual;deveria re«.liaar-s« hoj&, ás 10 hõrtru, a bordo do "Acre", o. Sr. Dr.Ksta«io Coimhra, vice-preaidents4a Rapublka.

0 DIA NO GATTETEEstiveram hontem rio palaoio do

Cattete, os Srs. Senador José Euze-bio, que foi agradecer ao Sr. presi-dente da, (Republicai o teiegrammade felicitações, ciue S. filx. lhe en-viou por motivo de seu áhhiversa-rio natalicio: deputailo A. Austre-gesilo. que foi apresentar as suasdespedidas pen* ter' de partir—paraPernambuco; o deputado ZoroastroAlvarenga, ciue agradeceu .0 tele-gramma de felicitações ejue S. Ex.lhe enviou por motivo do seu anni-vorsario natalicio; o Dr. Otto Naòu-co de Caldas, secretario do Interiore JusttÇa do Estado do Ceará, iquefoi deixar as suas despedidas ao che.fe do Estado, por ter de partir, parao norte do paiz. Uma commissão cie. doutoran-dos da Faculdadjp Halinieinarilana,esteve hontem no Cattete. afim . de.convidar o Sr. presidente da Repu-blica para assistir a cerimonia de¦cóllação de gráo da turma de 1922..a realisar-se a 21' do corrente.'.- '

-Foi hontem ao palácio doCattete q Dr. Gabriel Loureiro Ber-nardes, presidente do Tiro n. 5. quefoi levar ao conhecimento do Sr.presidente¦„da Republica, ter essasociedade rêBolvido èffectuar no dia%21 do corrente, o seu primeiro con-curso de tiro, no Stand -do- Lemeem homenagem a S. .Ex. .'.: O'Sr. presidente dã Republi-ca recebeu hontem em audiência, o'coronel Eomhan lo tíãr Conceição" Jiu-nibr.

Com a p_òsse do Dr. Oodoíi-edoViônna abre-«e uma i-uga na re-présentação maranhense, no Senado,a riUíü.serâ preenchida peio depu-tado federal. Dr. Cunlia Machadosendo indicado-pa ra a vaga de de-putado que, assim, se aírrirá na Ca-n-.ara. o Dr. Ita ti! Machado, vice-governador do Estado.

Para o cargo de vice-governadeu's-erá eleito o coronel Frederico Fi-gueira, chefe politico do interior do-Maranhilo" e jornalista- de renomeno Estado;

UMA LEMBRANÇAO movimento contra as celebres

accumrWayões remuneradas pareceque vai dar. em nada. Agitou-üe aquestão, houve ordens terminantesparti os aeeumuladores optarem poruma das "amarras", .dentro d-i do-terminado prazo, e, findo este, vc-trificou-se que apenas um unicofunecionario — o heróico Dr. Kidel— pedira exoneração de um dosdois cargos ciue- oecupava.

E depois ? Depois, nã/o so faloumais no ás&unipto. Apenas a im-prensa contmtu/ a. respigar, comuns já espaçados commentarios.

Tem sido sempre assim. Em todoComeço de governo, quando appa.-recém idéas • novas' o se annunciamnovas putticas administrativas, ba-te-se na velha e enferrujada tecladas taea accumulaçôes, tomando-su-iniciativas no sentido de extin-guil-as.. Os "cabidos cie empregos"se assus-.am, mas ficam. encolhido.-:no seu canto, muito quietos jé mui-to calados, com a certeza de que arefrega passará. E a refrega passade verdadjC, como agora se está ve- !rificando. í

Entretanto, se . os responsáveis '

pela administração quizessem ntes-mo pôr termo q esse antigo abuso;conseguil-o-iam em dois tempos,com a maior facilidade. Já que psavisos para opi;ão não dão r&sulta-do, o caminho a seguir seria raan-•dar organisar em cada ministieriòuma lista dos, ctuc"accumulam. de-mlttinclo-os Kummariurnente dos lo-gares menores, para que cada umdélles ficasse 110 exercício de um sólogar, o de mais elevada remunera-ção. Se algum dos demittidos recla-rriassej allegando preferir o cargomenor — o que sc nos afigura umaiiypothe.se muito improvovel — areclamação poderia. perfeitamenteser attendida. As vagas seriam pre-enchidas por adclidos, nos casosprevistos pela lei.

Aqui fica a lembrança. Que aaproveite quem a julgar aprovei-tavel.

0 TRANSPORTE DO

BERLIM, 19 (U. P.) — O go-verno do Reich intimou oe ferro-viários de não auxiliarem as entre-gas forçadas de carvão & iFrança eBélgica.Incíemnisação a cidadãos da

região do RuhrBERLIM. 1& (U. P-) — O go-

verno do Rei-ch creou uma verba novalor de um bilhão de marcos, afim•de indèmnisar os cidadãos da re-giã.o do Ruhr pelos prejuízos oceas-sionados peia oecupação franceza.Prisão de directores de minas

ESSEN", IS (U. P.) — Os fran-cezes oecuparam ' duas mines dapropriedade do Estado, na região deBuer. prendendo os directores dasmèsvcyas e também o Sr. Ahrens,presidente da Directoria das Minasde> Reilbeissen .

Oe» oj^oFurios estão ameaçando decle-i-lit-arem em greve, exigindo a

referidas autoridadesretirada dos tropas

ceza:FofÁif* confiscados os fundos

de estabelecimentos ai-lemães

-. LONIDRlES, 1-9 (U. P.) — Ur-gente — O correspondente em Ber--iim dai Agencia Central News tele-grapha dizendo que as autoridadesm. ili tares francezas confiscaram o>.fundos é filiaes de todas os bancose outros -estabelecimentos de credi-to allemãé.s, o também as. collecto-rins.de impostos, eni toda a regiãodo Ruhr.Perigo de uma collisão de= j

tropasLONDRES. 19 (Havasl —¦ O cor-

respondente do «Daily News», em jBerlim íiiíorma que o governo do jKeich enviou t. ma nota para Paris 1e Bruxellâ? avisando do porigo cie iuma collisão entre as tropas alie- [mãs ft as aliiadas eafso c-s franco- '

f.belags avancem at-é Munster. í *-'

A oecupação do Ruhr pelosfrancezes

LONDRES, 19 (Havas) — Se-gundo foi amiunciado nesta capital,devia vir a Londres uma missão ai-lema par;;, pedir a intervenção daOran-Bretanh.t uo íentido dc se rc-ssolvèr o situação uworrente sda occupação do Ruhr pelos trancoze

Banco do Reich, afim de impedirqualquer remoção de dinheiro de-poaitado nesse estabelecimento.A filial do Banco . em Mo-

gunciaMOGUNCIA, 19 <U. P.) — Um

destacamento de tropas francezasapoderou-se hoje da filial do Ban-co do Reich nesta cidade, afim deevitar a transferencia de dinheiro etítulos dessa instituição para outrosiogares da zona não oecupada.

. O commando francez informouao correspondente da United Presaque os fundos do Banco já se acha-,vam preparados para a remoção,quando as tropas francezas entra-ram no edificio.Transferencia de 150 milhfces

de marcosDUSSELDORF, 19 (U. P.) — Os

francezes apprehepderam hoje. um 'automóvel pertencente ao DeuischaBank, em que eram transferidoscento e cincoenta milhões de mar-cos da. filial do Banco do Reichr;qu© previamente havia sido fecha-da.

Devido a esse facto todos òs ou-tros bancos da cidade também fé-charam e os franceze-s collocarampatrulhas militares em todo o dis-tricto bancário.As barcas para o transporte

de carvãoESSEN. 19 CU- P) — As forçaü

militares franceza.-» apoderaram-sehoje de mais 1 4 barcas para o trans-porte de carvão no rio Rheno egrande numero de viaturas da CruzV©r7iielíia, oue se dírigiítiri -Je Sou-thbur para Northbur.Moção declarando a greve

geralBERLIM, 19 (U. P.) — Telegra-

pham de Reckír.ghausen:"Os representantes doe mineirosempregados nas minas carbonlfereisde propriedade do Estado, neste dis-tricto reuniram-se hoje para votaruma moção declarando a gre».e ge-ral, como protesto contra a oecupa-ção franceza.——'—— *-<>•? .

DECRETOS ASSIGNADOSHONTEM

NA FAZENDAO Sr. presidente da Republica as-

signou hontem cs seguintes decre-toj?:

Sanccionando as resoluções le-gislaüvas oue auterísam-u poder-executivo a abrir créditos; espeoíaTde S>:0 50S, para oceorrer ao paga-mento devido a Augusto HaddockLobo e outros; de 16-'41 -5$512, parapagar a T. M-triano de Castello Ba-rata e a seus -filhos menores, e de4575790, oara pagar a LeopoldoMarques de Oliveira; 5S:100?505,pura oceorrer &a pagam.emo devi-cio ao Banco do Credito Geral, é127:ni54?õl6, para pagamento dealugueis de dois armazéns oecupa-dos pela Alfândega -de Porto Ale-gre.

CONFERENCÍJTpÃÍTAMERICAN

CONVITE DIRIGIDO A BO~LÍVIA

LA PAZ. 19 (A. A.) — O Sr-.ministro das Relações Exterioresdará hoje sua resposta ao convit-arecebido para que a Bolívia, compa-reça á 5a Conferência Pan-Ameri-ci r.a. a. reunir-se eni março proxi-no. em Santiago ci.o Chile.'." í A próxima viagem dc Sr. Hu-

GAFE0 Lloyd continira a oecupar

logar de destaque¦¦ Entre as diversas -companhias dc

navegação,--' o Lloyd - Brasileiro con-^.tiníía a oecupar. logar. de. destaque

no' transporte de café.Ainda hontem o Dr, Sá Freire,

presidente daquella empresa, rece-beu"de Santos uni pedido de praçapara o transporte de café destinadoã Nova Yqrk. Immediatamente S. S.feis destacar o paciuete »'Pelotas",qua partiitÉL- hoje e deverá ali rece*bar 120.000 saccas. daquollõ prò-¦Anoto nacional.

O representante da Agencia Reu-ter em Berlim, em teiegramma pu-blieado hoje aqui. informa que nãotem nenhum fundamento a alludídanoticia.O^processo do Sr. Schiuetius

'LONDRES, 19 < Havas 1 — AAgencia Reuter, completando as in-formaç&es enviadas tle Dusseldòrfpara o «Times», a propósito da pri-são do director do Departamenrot'as Financa-s do Estado «m Duésel-¦dorf. o Sr. Schlutius, diz que o ge-neral Denvigr.;-»;, commandante dasforças de 'oecupação daquella cida-de, declarou ciuo o Sr. Sehlutius se-rá procíessado por ter recusado obe-decer ás ordens da-s autoridades mi-litíires fruncezas e também pelasua attitude insolènté em conversa-ções com ^s funecionarios fránce-zcs.

Convém, entretanto. aeereseentaTqufi nenhuma das informações aci-ma foi atfi agora confirmada.As novas saneções impostas á

AllemanhaP.VRIS. 10 (Havas! — Segundo

teiegrapham de Dusseldòrf, forampostas em pratica hoje de manhã asnovas sanieções ciue a Alta Com-missão resolveu hontem applicarcontra a Allemanha.O fusilamento de állemães pe-

Ios francezesBERLIM. 19 (D. P.) — Tele-

grapham de Bochum:«O prefeito desta cidade escreveu

uma carta ao. commandante militarfrancez, pedindo compensações pelofusilamento do vários cidadãos ai-lemães pelos soldados francezes e ocastigo dos responsáveis pelos ata-quês soffridos pelos cidadãos ger-inan icos».

Suspensão de pagamentosPARIS, 19 (U. P.) — O cor-respondente especial da Agencia

Telegraphiea c-Radio» em Mayencetele.grapha informando que a sue-cursai do Reichsbànl:,' n_kquella ci-dade, suspendeu pagamentos remo-vendo dali os seus denositos e li-vròs.

ghes ao Chile

Controle de alfândegas e re-cebedorias

BERLIM, 19 (U. P.) A — com-missão inter-allliada do Ruhr as-£unviu o controle das alfândegas erecebedorias nas «idades de Mogun-cia, "ViTiesbadon,

Worms, Bingen eBonn, apprehendendo os depósitosdas suecursaes do Relchebank nes-sas localidades. Os depósitos par-tioulares forant respeitados.Mineiros que se declaram em

greveCBSSBN, 19 (Urgente) (U. P.)— Os mineiros do districto de Mos-

ler declararam-se «m greve.Tropas col locadas nas imme-diações do Banco do

ReichDOETMUND, 19 (U. P.) — Ocommandante militar francez, nes-ia cidade, collooou forte contÍB»»n«i. to de tropas na* imm«diaç8«« do

LIMA, 19 (A. A.) — O presi-dente da Repuliea, Dr. Augusto Le-guia, recebeu em audiência parti-cular o ministro dos Estado».' Uni-dos da America do Norte, com oqual teve longa conversa, e sobrea qual nada transpirou.

Em seguida p diplomata norte-americano teve uma longa confe-rencia eom o ministro das RelaçõesExteriores, em que tratou da pas-sagem do .secretario de Estado, Sr.Hughes, por esta Republica, na suapróxima viagem ao Chile, afim deassistir ã Conferência Pan-Ameri-cuna que se reuniirã na capita! da-qttella Republica, no níez de marçcvindouro.A Bolívia deve tomar parte na

reuniãoLA PAZ, 19 (A. A.) — O anti-

rgo diplomata boliviano Dr. DiezMedina, interrogado a respeito dafutura Conferência Fan-Amwieanade Santiago do, Chile, declarou quepere?i=te na sua opinião de que aBoliyiá deve tomar parto nessaconferência e apresentar todas ossuas reclamações, relacionadas.' comas -questões que ali serão debatidas.pois essa é uma oceasiâo cuja op-portunidade não 6 necessário de-monsírar.

Caso os delegados dos? demaispaizes se neguem a attender ãs re-clamações bolivianas, apesar do seuabsoluto fundamento, então a dele-gtação da Bolívia deverá retirar-se.formulando, naturalmente, o seuprotesto.

Insiete o Dr. Diez Medina naopportunidade da participação daBolívia na Conferência de Santiagoporque não ê deixando de tomarparto nos cong-res^-os dessa Índoleque a Bolívia poderá Pazer valer osseus direitos, sendo, portanto, esta.a melhor fôrma para fazer a pro-paganda das suas reivindicações.

MELHORAMENTOS 00SERVIÇO METEORO-

LÓGICOINAUGURAÇÃO DAS SONDA

GENS AÉREAS EMSANTOS

Foi inaugurado na Estação Clima-tologlca de Santos, pertencento &Oirectoria de Meteorologia, o serviçodiário de sondagens das altas cama-das athmospherlcas por melo de ba-lões pilotos, como é aetualmente exe-cutado no recinto da Exposição, e noposto meteorológico de Mendes.Dentro de um mez, sorvlço Idênticoserá. Iniciado em Caninos Franca S.Paulo dos Agudos e Florianópolis".

Corpo-Jâ. se tem feito vôr ao pu-bllco, a determinação da dlrecçfio aforça das correntes superiores, cens-tlfcue precioso auxilio para a navara.cão aérea para a previsão diária d*>tenatpe a para a expansão çradativada acienrsia m*t«orAlo8ri«a.

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NOTICIAS Sabbado 20 de Janeiro de 1923

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Todas as informações que nosChegam do Kio Grande do SuiAaí-¦firmam categoricamente quo o Sr.Borges de Medeiros está ooncen-trando os seus ja-.iizaros. -om PortoAlegre: que osiú ereundo. nos mu-nicipios do Interior, novos bata-Ihtjos -du. Brigada; que está augmen-tamdo doscricionanameme os cor-PQS de policia administrativa dasmunicipalidades, dos quaes. pelaConstituição do Estado, poderá dis-por a seu talante. quando enten-der; que está enviando, aos chefesiocaes da sua grey abominada,abundantes armamentos «e munições Icopiosas; que, espaihanrdo, i>or to-da parte a perseguição e o terror,dá origem á emigrarão das fami-iias alarmados, da fronteira, comosuceedeu em Passo-Fundo; que, fi-oialmente, apoiado nossas forcas eaesse armamento, em cuja acquisi-ção empregou o prõducto dos im-postos estupiclameme arrancados ãindustria fabril, á lavoura o u pe-cuaria 'do Estado, resistirá ao mo- ç,vimento geral dos brios «da opinião j pe-rfeit

o indicador estendido na direcçãodo nariz do grandíssimo estadista;o obrigava a recuar, até resolvel-oa. readoptur o compromisso antigoe já ameaçado de »er roido.

E foi assim que houve, no inter-mi-navcl Sanara tias suceessões .bor-gescas, um oásis do relativa trnn-quillidíide feliz para o povo gaúcho.

Esse tyraraioide. esse arrnamen-to, essas munições, essa «decantadaenergia do felino, sommados, con-stit.uem apenas um... blnff.

Pinheiro Machado, que era exi-mio no pocker e conhecia perfeita-mente o baralho-e os processos doparceiro do Port,.» Alegro, donii-n,'ii-o sempre, ganhou-lhe todas aspartidas; somente perdeu a; ulti-má, porque antes de pedir á carta

A INTERVENÇÃO FEDE-RÂL NO^ ESTADO

DO RIODÍVERSOS ACTOS DO SR.

AURELINO.LEAL

Estão nomeadas as autoridades poticiaes

Foram nom-éáidásautoridades policíáes :Delegado dacia! do Estado

as seguintes

iiuo lhe faltava. iniruso Ih

rio-gran-dense e se manterá,dictador, nu Presidência.

Nâo me surprehendcni essas no-4icias, que «são realmente alaxman-tes; ha vinte annos que ou venho,com uma tenacidade inquebranta-vel, avisewido diariamente os pode-res constituídos da Republica, dos•perigos quo se estavam avoluman-do no Rio Grande do Sul e do iu-conveniente gravissimo «iue haviaem se consentir tacitamente, e mes-rno ostensivamente, na consolidaçãoÚequella tyrannia ab.iecta.: nin-guem mo queria, dar ouvidos.

A própria Câmara do.-» Depu- jtados. Obedecendo ao déspota, des-pojou-me do um diploma, e do ummandato, em cujo exercício eu po-deria denunciar e áceusar o tyran-no e provar documentadamente to-dos os crimes de-sso cáíceta.

Agora, surgem diariamente, de-todos os pontos, as confirme ções Iirrefutáveis das minhas -eonstanttvs Ie .antigas aceusações : estou me ia-valido em água d-e rosa.-».

O déspota obteve quanto quiz p»i-ra se consolidar; trahiu ambas asparcialídades; mentiu aos própriosamigos; enganou o governo federai;e levou o seu arrojo até pleitear,pela quinta voz, sem se afastar daPresidência do Ebtado. a sua re-eleição, ar mando-se á face das au-toridades da Republica. em umdesafio petulante, atrevido, des-abusado.

Mas tudo isso. todos esses arre-ganhos do dictador, ioda essa pie-

umcortou a. vasa e a vida.

Ningueni so iiltula : a moldurado dictador já -perdeu o dolrado.ficou o gesso á. mostra c em quasitoda ella o mesmo gesso foi aléáii-çado. tombou ¦o está deixando ver

amente a. reles madeira d'

quarta região poli-com s-éde no municipio d*r Campos, o bacharel Fran-«•isco Octavian.4 Chaves

Sub-de!egado de policia do pri-metro districto do município do Ni-ctlve.roy, Io, 2° e 3o stipplonieg. rea-,pectiyamepte. o -capitão JordanõBruno Pinto, J«»s* Nel,"

| ne Qliveirá, Antônioo o .Man

A PNEOMONICA NOSNAVIOS NACIONAES

""***B",<*-**---»<»»a»*»«ia*IWwat:t«MWi*>M»fc.

0 "Santos" intèrdictado pelaSaúde do PortoUma scena de sangue entre

dois tripulantes~„'° pa5luete "Santos", incluído, ha,™°°,*

tcT",po'"a Unhtí <le cabota-gem do Lloyd Brasileiro, a cuja.frota está incorporado, transpoz ahontemd'°

"^ *$$ ™ tarde d«Pro«>edeu de Belém; com escalas

i,?j;^1en?^« ?S^es do norte, con

0 MONUMENTO A AR- A ITÁLIA NA EXPOSICÍOI 0 ESPIRITISMOTI8AS

0 programma dos festejos para a xsua inauguração emMontevidéo

MOXTE-VTIDÉor 10 (A•os da commáit Arti-us

00 NOSSO CENTE-NARIO

Ê|

°*._™?Lbr<*. á#*ommíéÂâ m-ó-mo"numeuto «. *rti-mS estudam o pro-jecto de programma dos tèetéiómll?nUauer,2rÍO-rCaI,Í,Sad0S ^cS ^inauguração do monumento»Segundo esse pnojocto, o j^grem-x ucai-ia organísado doAsefuintelii a,modo

como j caixote velho o ordinarissimo queí foi aprv-veitado i>or Júlio de Casti-

Uioa, num dia do descuido, para fa-?.er o i-aixiiho da gpvoima^áo rio-grandense.

O dictador do Rio Grande doSul, com tvxla. a sua vaidade hyper-

I trophiada, não passo, de um lyronI ridleule. •.da. Uua.' daquoüc de que! Henry Leyret nos c-nsüiar a technica

e a psychología. fèsic cjuí» está agô-' nisan.-lo. eni quasi. estado eojpatoso.entretanto, é um tyninnetè parado-xal, simultaneamente ridM-uio o si-nistro.

Rosas, dí^pois do vencido, fugiu,mascarado de marinheiro inglez ehomísioá-sè a bordo de uma, fraga-tu brifnnnicã. <hr guerra.

Borges de Medeiros . du AntônioChimango, depois de Vencido, ha àofugir phantasiado do dançarina, ahomisiar-se em . casa dè aíguinacartomante.

E.»so Polycarpo Banana jamais l'.' -terá n coragem CoVinidavel o l~-~: "" !na 'de B.almacoda. osso. vimgran-lo home-rh, um grando chi

.oni-um

iono,craneo «'•om umapa ra a t ra v e ss a r o

bala.Antônio Chimango ha de cahir da

susto o ha d.-= s-ihir do govemo.ee-mo diziam os versos satyricos doautor da Fábia ;

son NoronnitLopes Júnioroel Pabèllo.

Sub-'lcloga,do, 1*. 25 c S3 suu-picní.es do 2' districto, rospeori. a-nií-nie, Ascondino Donadio, ManoelCaneta (ron^úv+ts, AJejauidro Gota-vio da Silva ç Octavio Dias dc An-drad-e.

Sul-doiegado, lc, 2 o 3o so;p-liiem.es do -3C- districto, respectiva•„mente, João Henrique ,da Cunhe,E.uçjydes .Maurício de Sou--^i. .Iuli-.iDí-'.»uo\v»ky o José João de Miran-d£L Nuneí».

SuD_Jdelegado, ic, 2° e 3' sup-piontos Uo 4o districto. respeotlvá-mento, Antônio do. Paula Reis, .IoSé Rodri<u-os MiKteo, AtliiemarSatguelrinho <» Germano Antonic-dos Santos.

Sub-dolegado, i°. 2' ^ 3\ sup-j pl.^ntosr do S-. dif=rri«-to. rí-sue«ivá-I mente, Manoel G-cm«ra.iveí.

" Nunos

Joã«4 Molhanb Gomen, Vict»-.rin«.Cavalcanti Moriiz © Alfredo Crus.

Suh-di---legado. 1", 21a e 3C sup-piontos do f»° districto. r^bectiya-monte. Vietorino Teixeira

"(Jonie.s,Hoi-u-io Maciel, Raphael Oiym.piodo Andrade e João Gomes de Mi-ra nda.

Município de S, Gonçal»» :l'", 2' e 3" suppléiçtes do delega-

do de policia, ro-s-pertivamente, Aí-froKio da Costa Cordeiro. ManoelPeá-eirai Ninho e Vice-nta de LimaCl-c-to.

l*c, 2o ei? supplonf.rs do sub-delegado do 1* districto. respectivamente, Crysantho José Ba.stos.Francisco Borges de'Azevedo Cou-: -' ) e Manoel Luiz Féi-uandes.

e a3 supplente^ «lo sub--ímilo de

„.,,...„.„., ?.„a (piassa-eotroa para está k 1?¥olvZ

do snl- P°av*i de aJvora-Capitai. Lançaoido ferros no ancb- ?as da t_£S T- q.usu;tete* A'^ 3 ^o-adouix» prophyláotioo ás 3 horas ír|u«ura^ã!f'- ?f3° ^a ^^oriia. dal.i tardo; precisam or.-te. o navio do «r*J^?5^-*° " ,ío™<«ura das tropas,L.oyd recebeu, pou-co depois, o. vi- ?,.?', *5uo_, aü„ -We-sftMÒ popular eo-,V •SalAi«> ":" Porto, cujo medi-co do iservi.jo. I>r. Lopes da Cruz,Permaneceu om seu bonlo pelo os-p.»«.«> «.ir- itPes e meia horas.J ASSAGEIitOS GRIPPADOS

;a VrõOrosa. ir.specção a quo pro-cedeu, o r,èferidò nvedico constatoua presença da gripj.... ttheüjhcni«.njfostada em diversosquo so

A-*a.

ros;dós

»i ca, jpassagoi- i

o-ncontrrii-tíni rei^olhi- 1r.'rinaria do "bordo. Por v*-

'se grave motivo; o "Santos- foi se- :veranionté oxpurgad'- pela lenoíiai asteu: , o os seus passageirosf.n,foJí;"10,s renurividos para o hospl-

formatura das Escolas iMilita-vr».! Em ««4guida. inaugüraclLo daestatua; salvas pelas fo.xjas. Soría-

I Lezag e na.vios. da enquadra.; reptauej

dos ajnoe de tod;tó ns igroias c io-, que ^as areias dos navios," lanchas

j o. outras. Desfile d«s tropas do•exercito «> dai? tctrçaM da. irraHrihn'&mW. como do preceito popular.A

^ «1 hora« da noito, iMuminaçãod<,^ Avenidas Diez. Ocho de JuHoe Sarandy, tendo Inicio o concertoda Bonda «Municipal

declarações do Sr. Cesare Co-rínaldi em Gênova

viS^^' l9 (A- A.) — A im- f ^prensa desta cidade, noticiand- a ' ;oftegada do conumissario itáTiánò" á(ExpcKSiçgo ,do 'Rio de Janoiro, oCar. Cesare Corinaldi. «uAi o il-lustre viajante psios serviços queprestooi a italia o roproUiíz: um té-'legramma quo lhe fo: dirigido pelominisu-o da IndJistria, sr. RosstRosst,

da. sua mis-louva rido-o polo exítosão. t

'Interrogado pelo diráètbr da sue-tcurjsal du Agencia Americana, o Sr.cortnald,! disse que traz gratissámas5^^ #> l>artii,-f.,.x.'uu-lo x*rÍP&$&q Para curamee. foi ao espiieie-ncias aos progtgssos desse paiz j rithsrno, -pedir -

Darnnoc causados pelo espírí-qsmo

O empitmtmaitím, como ««tâ. ao4»ej«»menos, verificado, produz muiuaamol«*»tki6, taes como a iee&o oar-«Uae», m. tubarouíoeo, etc.Ainda maum, «iia 6 causa da mor-te de muitos doutas. Icnonwtecomo é, em céxal, o mediu», nereceita p«.a. -UlopatWa, pôde d-urum* d«*»«e veneniosa, se pela no--aoeopatiüa, como aoootiee* iquaaisempre, ou applica mal ou deixa od»>c..;e morrer por fajita de «cuna.Os casos são ás centena» e s6 aítitoessao das espiritais não lhes pres-Ui attenção.Ainda ha poueo, oa jornaes, de

A .' ° 1'elat*ra-n jf> seg-niniteUm ...empregado da iBatr«ida doForro, por nome Fiaustino, apreeen-cou-se- cpm uma ferida ma, perna,-iue nao tinha nenhum ladicio degravidade, üm vez de procurar um

[0 DECRESCIMENTO DANATALIDADE NA

¦¦ERANÇA

tal Paula Cândido, onde ficarSo emtratatniento:

ícip-al.o véo que cobre a es-

presiden-.o da Ropttbli-! tlh'i ao». Vm.«

O Dr. Lopes da C,nu, ainda porpi-iK-atição, iuierdiotou u r.avio. queoperou ao largo.CM A SCENA LE SANGUE A

BORDOO sub-i-nspector de eerviço ii.i po»licia., por oçõásiãò da visita re-gu.amenta.r, ' foi seientifii-cido ipelõ

çom manda nt- d«_ "Santos*?, :1o uiiv,.scona. de s-angiii. decorrida durantea viagem, entro os cárvoeiros So-vormo Stjrpa Gomes e .Manoel Ama-ro «ia Milya, resãl.tánd6 ficar esteultimo ferido a navalha.O a.ggrossui-, que se encontra pre-

f, oao póime sei- desembarcado -pe-i la.s autoridades íjoliciae»; por moti-v,i da intordtoçáo v.o nn\do.

A luta., conforme declarou o -eom-j mandante, foi originada por fort--'di.scuí?são travada, entre oa dois ma-ritimos, oue eram initnigos desde hamuito tempo.

Manoel Amaro, o carvoeiro feri-do, rocebeü prómptos curativosbordo, estando fora de pe

. O depiití!díTc;eÍso Bíiy^-Ma em Gênova

GENOA-A, 19 (A. À.) —

• Dçscerríxiiátatu a o Sre-1, Dr. Bal Mi asar Frum,. -jur- ---nseg-uida dirigir:! a palavra ao poro:de uma triouna erguida em frenteaoi paiacio do governo.

j Projoota-«c illtimniar o motramen-| to, pt.r meio «le grandes refioctcc-c"e utiiisal-os também ,pam formar!I tom«indo o céo por tela, a paJavra

ÇArtígas». E' provável que ee rea-liso um .concurso de poesias allusi-vas ao acto.A Asi.ociaçã.0 Patriótica

•sotoar por oceasiao ddo monumento

e .aos seus nobflisslnfoido amizade pela li.-üiar.todo iTHistrou-sf. plenamente «at;férlto ,pelo í.ucce.w«4

remédio ao Pai' Ja-çen-timentos j cob; e «isto Jhe receitou que. bebeeseO entrovis- ) :i'_;i:t«. caldo de can.nd r«5xa, que logo• esotnpIetameTKu'havia desairar. To-

J «.noado pelas ' d°s ou incautos que tinham feridasde Janeiro aenaS f° »cer,Aítieri

'?« ni° \ x^4'y nM^ d- receíSr^mS^:énsita» T\£3E&

;naug.-,r,,,-o deu ;' ™n <i. procurar e a oofnVrar oanna-.i -jo a pátriot.ícas ma.mfe3taí:oi..i - )« xa . a. procura foi tão grand* auefx mBi-p*tr;*, por parto . ,i.w ita Ua, ! uma senhora ¦" aU*

pretendeinauguração

nos que vivem nesse paiz,Aççresceiitaü o &r\ Corinaldi quee grande o desenvi.K-^.ion-to «.Co-mímico do Braítil, . dtívido ás suas¦riquezas namiraes.No tocante ao problema da im-migração no' Brasil, o Sr. Côfináldideclarou ao representante da Àgen.-'-C*a lAnyrK^na, que, ip-reoccuparl o"com a organisação das secçõ&s ita-u«nas n.i Exposição, não tratop da-quelle assumpto, do qual, entrotan-to, cuidara d sua volta ao Rio de.T.-un-eíro em abril próximopai m ente

ÇtSèstem os melhoresgrande numero de j .b?asileíío ,°V

^bC1' <<U''pqmbos-coj-reios quo levem as cérél

ly'^lleno ldo Artigas.

A mesma associação resolveu rea- I ""'

¦usar, na prpxíma segunda-iei.-a," I _Tuma assembiéa d-ei est"u'dan't'ès.:'_fim I "F

pnnci-rovcTnodisposi -

que unha em suac».-(.cara um .graivle canoaviel,' ven-uou mda« us cannas e "pêlo pre^oqua:.!-•> vezes maia caro, do que atéentão vendia, o doente Faustino.

logo que recebeu a. receita, come.-ço.u a i4e-ber a beber continuamente«-• caldo «te canna rô^a. ouggestio-ira-lo, como -estava, á medi-aa. que aíorjcia creacia, elle acrediiava quecila estava fechando o sarando. .Vofim de algum tempo, sua mui'her,

ma- (dou I

Atfgmeiitoa em proporções m-quietadoras a mortalidade

Inftw^lO plano de uma campanha

nacionalPARIS, dezembro (U. P.)i r— A

França encara hoje um periç-o mnl-to maior qu« o da invasão estran»geira que existiu durante os annoepassados.

Em quatro lustros, a nnãdira de smanatalidade diminuiu insistentemen-te, mostrando as cifras ha poucopublicadas que a esperança de queera conseqüência da g-uerra, melho-rasse a situação a ease respeito,-nâoae reallsou. A negra, nuvem do d«-povoamento, mais do que nuncalança, á sua sombra sobre o futureda na«jSo íraneeza.

O Sr. Paul Strauas, miniatro «3*Hygiene, acaba de annunciar a fun-dação de um comitê nacional paraencorajar a iprocreaçãio e combatera mortalidade infantil. Em diacür-so que pronuncio» na üniveraidad*de Paris, perante numerosos medi-cos e políticos, o ministro declarouque as estatísticas aceusavam o de-crescimento da natalidade, e a«cre«-contou que se a França deseja vivercorno uma grande nação, devia ces-ear o seu indifferentismo.

O ministro aocrescentou; «D*a-rante vinte annoe a neédia da nata-

¦4M_.nto horrorisada. Então mane

de -resolver sobro a meliior ma-nel-ra de Obteír o cr-nourso da mocida-ce as mencionadas cerimonias.A Associação dos Empresados

FuM:cõs adbêriu As noinenágensquo serão prestada.-; a Artigas nestaCapi fiai.

immedia iam§n te chamar um medi-co; e estf-, depois de minucioso exa-

'" "'' •"> ^halhaxlor italiano. I da, independente de opei-a^^o; mas-«><— ! que presentemente, ja se achando

ÍOI COndeillJiadO í- % í'- °--^ Aori>0 *rnve^tíns-d°. nf*m uma

• .-.< ninando a. fei-ido, ficou extrema- [-lidada desceu considerável emquainto augmentou em proporções in-quietadoras a mortalidade infantil.A ameaça torna-se maior oada. diaque passa mas Hoje como sempre,a opinião publica permanece indif-

ty 1'JÜO O c« e> , a.niputaeã

mezes de prisãoeeJíular

No «lia 16 hodo, Jcsê Pe.-eir;,nh&; aggrediu á Ráydos Santos, no "Bá

pçlic-ia ii'o ,2a districto,. -.,..x.,, «,.-,-. . . ,„ . .I respeciavameatè, Manoel Frunciwo d«v»L- do R o de t\',,m-Í u

Ploco"

x . - e J' puppientes do sub- Ravin-, ,-t„,,„„j»„ _ r. i-^t-isodo.legado do 3- dtótrícto, re^-p-ct;va, f^H^ SaP^J^-° ao Congresso Fe

s a Enírejsrou o cararo edispensa do

Ma Central do Brasil

*o ^foi

...das «antas leis d-o"ma, em menoseabo como"cão, com uma lata atada"rabo !:'

Re-umao

HSo «le ver.Queim T>ovis,

Pinto da Rocha

rhora de armamento e de muniçõesclandestinamente introduzidos no í

''!ueira tJ"us' entretantfy; sincera-Estado, por contrabando, toda «-! o .desejamos o peço,, que -nisa prepotência de quíxotinho de .

*"* °"fftn** ,f^ue ° ^om&rh resista.marraeliada positivista, toda essa j

^^ hODra' d° R!o «^^e do Sul.parlapatice ha de ruir por terra, hade. cahir na veüèa commum. ondeso juntarão, afinai, todas as nuili-dados insana.veis que o rodeiam nobanquete ultimo ._ da reducijão a•zero.

Eí-rsas bravatas podem assustaringênuos, essa-s fanfarrontidas po-

? EXPEDIENTEAos

mente, Pídro Duaj-i» Gomes. JoãoPinheiro da Silva c Eu-eninFri;:-cíkoo .Mendes.

Múniciptó de Maricá :I -, 3r e 3* supplente*- «1-» delega-

do lo policia. r«>si>ectl\-a raení»-,Jouvjurm MfK-tmdo :le ivfoura. Anto-nio Pereira de Mattos e I>r. OlavoCunha.

Io e 2a supplente.-.- ão sub-dc!e-gado do 25 d-sTi-lcto, rèspeewa-mente. Jos'- Marcelino dos Sairtoe eEug-enio I^raTiciso-o da Costa.

Município de Petropolis : ' v

Primeiro disrtrlçro : — -supplenresdo delegado regional *-L Io, pr. Ai-fretíó do Maftps Iiu.íge; C", coronelJe.ão Níi.poieão Olive; 3-"", Dr. Joãolíaptista, def^aetro Júnior.

Sub-delegado, coronel João Duat—to da Silveira; primeiro supplente,José Pedro' Fernandes; 2e supplen-«te, Pedro Hoeff; 3o, Paulo Louro.

Jhimm*-11"'1^ dlstriotò —- Sub-deíega--XaJ^''1^ vi<*""i- Chrteto; i" tíhp-

I ipajjfte, , Daniel José de Gllveira.; 2o,i íJvuquim C*ardo«j de Lemos; 3o,

dera!S.irsr.

tJrasiIo:.ro polo Estado doa CatUarina. quo foi recebidopelo cônsul do Brasil. T»elo Sr. De-rada. dir--»ct«4r da «Jiiccurnal da. Agan-cia Aãnêrícáná, o vários membros«Ia colônia brasüeüfaliada

G Dr. Celso Bayma. noha-.v hoe-podado no Hotel Brist.d, onde lh«haviam sido reservado» apoisen.tos.

Por acto do honte-m, f.>» dispensadodo s:-rvico la Estrada n3- Havo;- tei-to entrega do seu lugaif dé òfífí'-rál-io 3». clasae, «as officir.as dt Fase-AMH-a°Pu:èstrC' ° °;i*:'::rio Aristides

uul«ro do anno fin-ás :«, horas da mai

inundo Ere"nflquè-r 2u de Noívc-rn-~na avoirida Vi"ir.-«. í^o-iir», riol»el»lon. Aipezur 'Ia resistência queoppõz, foi preso e recOThido ào pos-to.--Ijentui.ciado foi condêninádo a ?, •

mozí-K .d. prisão c-elluiar, pelo .Pri-r-oda 1" t ;ir<i Criminal, grto mhvmo do'.l-rtigo ^íH3 do Codigo"Pen:il.

aqui áomici-

0ANN0GEtS22PAjAÂ ALLEMANHA

E'cos da visfta do ml-rt.stro c?s yiàg&é a

filiasExíiibição de ur.i

Diamantina"film' em

ua morte, «jue -era. certíssima. E,rouime.nto: pouoos àiaü depois, Faus-tmo falleceu. Aííora imaginemosqu.int.js aos doentes, que poderiamter sarado, não mo-rr<iriam por fai-La de cura. -ficando -entr&tjdos con»o uso de caldo de eanna roxa ?Aíéiii ,ie doe.nças coS_poraeá; onialv.tdo üsi.iriUümo produz a iou-cura. Pondo de parte os éspíritís-tas não ha ninguém que di.-Ao nao*?stej.t mteji-amente oonvencido. Me-nici»-; i.ti-.ab.iissimos tem isso ter-miTianrem-on-te assevemtío. Os illus-iros inedicos, directores de hospi-i-.'a- -ir Alienados, declaram queuma grande p.-.rte dos i.areazes, «iueau sao intoi-na-ios, sao tristes vici-r«K,'« do. ofpú--t.i^mo. Por=m, m»;i-t„.-. m j fi.:.i.- 0i<-.,«aerite que os gran-o--.- :iir-.-:;c-.-3^f-,..am os innumerávers

tãçríjs nõçcírlns ôe loucura

A . )exHll

d,

Livro de um èsciriptorbaíiiano

> BAIITA. 19 (A. A.) —- Acha-sea venda nas livrarias o Iívto do os-Irf-n do ir.relleetual. bahiano Sr.Acçacio França, o intitulado «Es-cc<:clia. de um t-abofinov .———— -*«?-*-¦ __,

0 paiz está envolvido no pes-smiismo...

BERLIM,

nossos assi- j y$anool -F.ernande-s V-ianha.} Terceiro disu-icto — Sub-ilelega-

rlerão intimidar medrosos, ma? nã.o I gnailieS OO ülterSOr QUei *}?' Pau,ll'"', Carlos de Magalhães;

ha exemplo na historia do um ty- í ainda não reformaram k 38^i&áS $tira7 êr-f^èranno que &e tenha {>odido manterias SUâS »-»>*í!0-nafii*'ae ,- Joaquim Azara.no governo, quando precisa de ro-í «"--*-**<» noaigimiurda, | Q.,.-lrt.r, districto — Sub-d-el-egado,correr ãs «rmav: nesse momento já I P?dttTIOS «aZel-O até O ',os^ Antônio Lealj Ia ç-uoplente,elle se convenceu de que tem cs j 013 25 dOdias maldictos contados e penden-tes apenas da der-radeira fiada que-bradiço. e precária, das horas. j imcrrumpiud a remes» As audiências do secretario

I

Os tyrannos poderão manter-se ' *»8 «3 TOlt13.

pedimos faze!-o até ocorrente

jmez, afim de não ser{interrompida a remes- I As aud

José Joaquim Perairvt.- 2o supplen-te, Manoel José Xavier Júnior; 3oSupplente, Paulo da Silva Nasci-mente,

VIOLÊNCIAS DE ÜM IN-uPECTOR DE VEHI~

ÕJÍÕS

en-.or.aasísilu a uma

finanças alie-«ti

ÜM-M^^-

LIVRO SOBRE 0IA

A

BRASIL E A AL-LEMANHA

pela astucia, pela -ameaça grave,pelo apertar diário das caravelhas,mas, quando as cordas chegam aomáximo limito da elasticidade- e a^caravolhas não bastam. <iuando >oI-les sentem que o. necessidade dasarmes se manifesta, é porque tam-bem presentem çjtie ¦> lonno ilassuas abominações está sc- approxi-mando rapidamente, e que .4 terre-310 lhes está fugindo de baixo dos Ipés.

Essa plethora de armamento emunições demtynstra cabal mente,que o tyranno eata fora de si. que«-> de.i-pofn ror-eia «iue lhe escape o-poder idtis mãos enfesadas.

Ma«s ha de recuar, ha de ser ven-cido, e neste caso, o. principio deque a "Victqiia não dá direitos",não «axprimirá a verdade, não teráapplicação, nã«_> poderá ser admit-tido.

O dictador ha de ser vencido, re-pudiado. definitivamente afastadodo pofler. sem a menor considera-ção pela sun phüosophia ou pelaflua enfatuadissima, basofia de ho-¦ mem de bem.

Depois de apeado do poder, dasalturas dê dictador em que- se -en-oarrapitou, então, sim, bc verá deçrue espécie é a hone«tido,dc dessasfigura de proa. dessa carranca demonumento carnaval«?í»oo, dessa «ia-riatide abominável que ã phí!os«j-phie. dos phariseu» do p«4Sitivismoalimentou e mantém, depois de ha-v-el-a creado a loite do Thesóuroestadoal, em 25 annos de mamadei-ra, sem ama e sem fiscaliso«jão.

-Mas, a quem conhece a espéciede tigre que pretende agora ame-

'

drontar meio mundo, as suas care-tas não assustam; ao primeiro ges-«So de energia do governo da Repu-blica, o dictador baixará o topete,murchará o monco. abaterá a -trom-ba. e encolherá as garrar?.

Antes, porém, desse momentoawpremo, a alma gaúcha, lia de l$rerguido a cervlz num movimvntoheróico de altivez e, reivindicando«a. posse de si mesma, de armas na.m&o, ha de castigar o déspota,fustigando e aceuando a oncinha nosen covil de Porto Alegre.

Um dia, trsse homem, que a des-¦ventura desovou" no governo doRio Grande do «ul. quiz faltar aum compromisso político, embora íjf manha. á sede da Companhia demoral, sumido com um dos ho- ^^^^^^^1^mens mais dmtinctofe, mais dignos, . fetirs. ,e mais limpos do seu partido, rela- J O presidenta do Conselho disse

geral do Estado

I éionSrids,í motivos «1

Publicação de um interessan-te 'trabalho

BERLIM,-¦'dezembro {Ü P.) —Apparoceu um/ livro intiiuia.iof-Bi-asii e a Aliomanha", que'con-stitue um trabaiho interx-s^ante ecomiiro.herisivo. o áutõr^dèciaralor sido auxilia-Jo p«..io , eorunoiOaolrzer Netto, còmmissafiõ ilòlBrasil, qué ¦ lhe forneceu amplasjmformoç«3es sobro a expansão ooní- |merçial brasileira nos paizes daEuTopa Central.

Collaboraram lambam :v«. li „naos Srs. Guilherme Coelho ra Souza.Almeida Santos o Neves Dumont.Os .'iH-oniãer. deixaram com-pk-tainento de rwtudar a línguafranco-/..-!, sendo .<> inglez o Idiomacst.r.-iTigc-iro mais popular. >.':»>;grandfrs escolas particulares deBetrlim> do l.50f» ahimnos de iin-guas estrangeira-s, LtlOO aprendemo inglez, 300 o hespambol e o ipor-tuguirz e

'200 o francez. Em outros

colJegios não ha aulas tle. francez.Anteis da guerra, em uma grupo

jfl-0 alumn..s de i.'500, 1.300 èstu-davam o fraticez, alguns o inglez equa.-»r nenhum o hospanhol e por-tuguez.

O Sr. secretario geral cio Estadodo Rio, verificando nao lhe ser],<>,sfiivel, som prejuízo do serviço pu-blioo, attender a. todas as pessoasque o procuram, resolveu, pára re-gularísar os trabalhos da .secretariagorai, despachar diariamente, o ex-pêdiente de 10 l|2 á.s i2 iv.ua.s.

Das 12 á 1 hora da tarde atten-dera áõs directores geraes, chefes-de ,-:prvi«;..i c cpiaesquer outros func-

quando o procurem porle serviço, sendo que para

| os directores de fiscálisáç&o do ém-presas e obras publicas serão rosar-vadas as s''gtm«líi.s, quarta.s e sextas-feiras; o para .os diroetores de Fa-zonda, Interior è Archivo, ás tOTÇiás,ciuintas o sabbados. Dn 1 hora datarde á.s 2 não receberá pessoa al-guina,, pór s.»r a hora destinada ásconforomyai.; eom o Sr Dr. inter-vent«>r federal.

O Sr. secretario girai attendcrúaos rei.resontantes do pider \eg\íf-lativo o" judiciário «lo Estado e daUnião om qualquer hora, sendo-lhes, porém, especialmente resòr-vadas audiências das 2 as 3 horas datarde, é das •» ás 1 horas a quão."-quer pessoas, inclusive aos funecio-narios que o procurarem por moii-vo de interesse pojrtlctilár.

Em niateria de serviço urgente,o Sr. secretario gorai atten«Ierá aqualquer lima.

Uma familia maltratada, gros-seirameníe, no FlamengoA. praia do FÍarnèngo «.«rtevohontem. ift. tarde. agltadissímeHouve nm grande tumulto em tor-no do um automóvel hjuc por alipassn,va. Tram.va-so do um carro'particular, guiado pela senhorita.Cléa, da iika sociedade caríooa. aqual ia ao lado de sua digna fa-

tni-l:n. de que é chefe o conceituadonegociante Carneiro Júnior. Numgosto de revoltante brutalidade omspector do vehiculo»; poetado na-quelle locai como um espantalhoB/enock, foZ parar bruscamente csauto, quo tom o n. 5.170.

in.tiriiou a familia. a d«»«cer, soba allegação de estar sendo o carr.idirigido por uma, senhorita. contrao regulamento, embora o.=s.-i iam-bem nlleeras«e que levava no mesmoautomóvel o hou ""chauffeur".

n~)grosseiro inspector enfureceu-semais ainda..

Cassou a carteira, do "chruiffour".E, como fiasse censurado o sou pro-cedini4>nto. rompeu ém improperi-os,ameaçando até do prendei* a fami-ha !

-*-•¦•-

Promoções no Correioí'o.r decretos de- hontem foram

promovidos, por ' merecimento; achefes de ;-iecoão da Directoria Ge-ra! dos Correios, o» prirm-írns ofrj-

ciaes da. mesma directoria Zacha-rias DTénreiíra Maia o Cândido Josédc Almeida Vai Io Júnior.

ÜM DISCURSODE MUSSOLINI!

"0 meu govçrno é o da velocidade"

1 R.°*VVJ*0 &-r-;/p-) ~ O presi-dente do Cdn.felho de Minstros, SrBonito Mussolini; visitou, hontem',

tivamente ao governo do Estado.Um outro, quo estava na intimi

_,,,.. , ' velocidade, no sentido do oue tudodade do «déspota o mantinha com o- —^~ *---- - —• -"."ique tuao

"Estamos na época dá veloeidadee o meu governo é o governo da

itrahido relag*5es de amizade e pa-i*ontesco fraterno, entesou o arco,Irnter-pellou o dictador mjèsenthericoe como quer que este se encas-tellasso numa linguagem do evasi-vas e considerações hypocri-tas, sieniassumir uma resolução ¦definida' edefinitiva, o outro ergueu o diapa-saão, entrou a discutir, de soberanoa soberano, de homem a homem, «eo soba, quo não é d«ç ferro- e sabiatambém que o seu interlocutor nfto•ara de chocolate, passou nm ma©quarto de hora, gryrando em torno•da mesa. sempre acompanhado pe-íft jreclauiaaite tiye, ide mão erguida

1 seja ileito o mais rapidamente possivel. *Se todos contribuírem para au-gmentar o trabalho e harmonisãl-o

a crise, que jã «Cacha meio veh-cida, será roroplçtamonte domi-nada.

."Vomeações de autoridades para Nictheroy

0 P>r. Aurelino Leal, interventortoderal no Estado do Rio, assignouhontem yãriíjs a«'to«, nomeando ass.:-guinte.s autoridadtis policiae.s pa-r.a Nictheroy.

Pará o Io districto: subdelegado,capitão Giordano Bruno 1'iitto; pri-moiro snpplí-nte. José Nelson Noro-nha de Oliveira; secundo supplente,.Xntonio Lopes Júnior; terceiro sup-plonte, Manoel Fabollo.

Para o 2" districto: subdelegado,Ascondino Donadio; primeiro sup-plonte, Manoel Caneio Gonçalves;segundo supplente, Alexandre* Octa-vio da. Silva Pasehnal; terceiro sup-plenép, Ootavio Diari do Andrade.

Para o 3° districto: subdelogado,João Henrique da Cunha; primeirosppplente, Euclydes ^Maurício deSouza; «egunilo supplent<;. JulíoDrodow.sk; terceiro supplente, JoséJoão «Ie Miranda Nunes.

Para o 4° districto: subdelegado,Antônio do Paula Reis; primeiro«supplente. Jos* Rodrigues M^ler-no; segundo supplente, AdhemarSalgiioiiinho; terceiro supplenteOerrnanb Antonlo dos Santos.

Para o 5o districto: subdeleeado,Manoel Gonçalves Nunes; primeirofsupplente, João Molha no Gomes-setrundo «upplente. Vietorino Ca-valieanti Muniz; terceiro supplente¦Alfredo Cruz.-.A1^3-1*^ ° fi° districto: subdelegado,Vi-ctOnno Teixeira Gomes; primeirosupplente, Horacio Maciel: segundosupplente, Raphael Olympfo de An-drade; terceiro supplente, João Go-mes de Miranda.

•Disso arrogan(emento que e«ía-vamos cn estado cie sitio, o tudoque oll-e iflÊzeseé, estava 'bem feito,pois não reconlxecki. entre as al-lurdidos pessoas immunidades. Mui-tas fa.mil ias distinefas, quo pasA-¦vam pelo Flamengo surgiram, gru-l»aram-so ã volta, do carro, pro tes--itando com energia. iSômente «smtaco desíaa aftitude de indignaçãopublica contra tamanha arbitra-riedõde. foi que o inspector se d*»-ciditi a-deixar áquella familia empaz. Ahi esta uma scena lamentai-vel. o qup merece ser dèvidarnenfcèanu.-nda pelas autoridades¦tent<as. cotrXpe-

UM INVENTO

< Mi Al! H OS HISHIUSManufactura esmerada d»!»ope» Sá & O., sfto os melhore¦ i>«-A .-?»v--rn <TíTnvm \- -i<»

Industrias e profissõese* agradável aasietir ao desper Certidões de dividas nara co

ãr-so o\ .. ¦ -

BRASILEIROMais uma demonstração da"turbina esíabilisadora", i

desta vez no loca! daExposição

Com a devida perpo-ssão do Sr.ahnirar.ro Alexandrino de Alencar 1ministro da Marinha, riial.sa-.se ho-je, As 4 horas da tarde, no loí-al daI0xposi<;.n<i TjitT>rnacional do. Centc-nario, piais uma. demonstração da"turbina ostabilísadora.", áppáròíhodç inven«;ãó ,rlo engenheirc» paíri-íoDr. Maximino Corj^Sa, o destinadoa evitar os capotameritns e acciden-tes de aviõ«i-s, oneasionados pela pa-ralysação do motor.

Essa prova será feita num hy-droplano da Escola Naval d'e Avia-ção, pilotado pelo tenente FiletoSantos.~a 4**. -*-

Fallecimento. de umex-iniiiistro italianoTtOMA, lí) f/U. P.) — Com mu-mearam hontem de Pisa ;*»;I»rreu o ex-ministro MorelliGualtirotti,»

iezembno, 31 (U. P.)— A Allemanha passa esra noitopa,ra o :mvo anno, sem pézar, en-ftranaò no de 1923 «-.••m um mixfbco desespero c de t

O anno de 1922estranha queda tiasmas, que agora áttlngiü o ponto c¦real banea.rr«. 1.1. Com c=sü«_ p«.nsa-mento na mente, o sernsato teutoentra no Anho Novo.com i«eàotos eduvidas.

Esia noite., nos iuxuosos .palacior»do -totierior da cidade, os gltittõesvnriquectdcrs ultiuiamemte, bfinhtir-«r,-ão nas espumas 00 çhánvpágne,n.rgalanidr. o ivaladar com o 4-atocaviar da Rússia, coiri as- escadas

I lagostas do Holligolland, mas naaI casas da clakse média.

E nas doe traba.lh.-tdores sõ ha-verá pão preto, batatas o m.irga-rina, em vez d»_. manteiga e nadade carne. Es.-;e .;.•;«tr.-i.--te observa.-se em toda a vida nacional. De umlado a. industria lloi-escento emcondições <*p. vender "cm máfcádbsestpaneeiros, era grande porte de-vid-o !i péssima situação da moedaAllemã. e d.e outra parte Ò cpllápsodo syste-ma. fináaiceiro, quo na ou -nião Joh estadistas é dos firumeoí-ros, çquivalé ao provável desaba-mojito do toda a estruettira.

A situaçTio dá Alleinanha. pode-sc compréthènder claramente pormeio dc simples estatísticas. Nocomeço de 1922 a divida fiuctuao.-te nacional era. inferior a2uu.i)í»o.i)0'i.OOO, tendo subido dc123.0i4!».orM4.CO.-> em 3 f»20 o a6í-. 000.0.00.000, «•!»! 1021. A^r ra.

no fim do «mio, a divida áttirigiüao total dè S4 4.ooü.o-»)o .0«)0 de-marcos, emquabto quo as notas enicirculação, que ho começo do annoera dè .! 13 . 000 . 0 00 . 000 de marcos,no fim de d-ézétnbrò -utingcm a.SSO.íiOO. O00.000 do mai-eos.

Enirementes, o governo emiti.-papel na. proporção d".- 3ü a 50 bil-lie":es de mai-oos por semana,

1 '

A industria all-má, enti<>tanto.acha-se ainda florescente, áp-âsarde ter.-sò notado no fini «Io annocertos s_rmptpmas revoladiire.s doauigmonto do nu mor», dos deaem-pre-gados. A mehistrin, ocini«:ç«4U asentir os 'iuoonvr.nienteB dtvs altor»juras, tomando-se diffioilos necesísarichs créditos.

Prt!iticft!i;-f_mto-s o amno assistiua um moiinif-nto «lo lado dais di-rfeita« ou grupos conservadores. OSr. \Virth. dèpòis do exercer maisde um anno o cargo d?- «dhanceller,sáhiu do poder, devido em grandeparte aos «isforr^o^-do partid'-» .-«¦-eialista unido, sondo substituídopelo Sr. Cunn, rtinector dn Ham-burg Amerikán Lin-.-- e dos grandes¦n.igoeiots do Peich ..

O anno do 1922 termina dei-xando o paiz envolvido no mais de-

DTA1M'ANTIN.V. ly ,.A.niiuncia-so ia 'proximiiesta cidade' io "Ciinipor pccásiãO <-'.:i vL-íninistro da Viação á. D:..;inauguração d'- ram.-il -•¦• C"Vnho, fita esta jü ••,:».; . r.AibidA Vpbetographada. -ficíá Auioricano.

p;-odu-/.-«nis pelo inalofico espirtt.smo."-"_"'"_.!"..'.. » ca»ci_ que pode-referir nos hinitarcmos a• in.tis '.facilmente

podem

Mais u?Ti lídemíiátio

leitêii

Mm;U14H

_ ver: rica dos.::r. campinas; um espirita sug-:b,, chamado Benedicto G^je-¦r.c.do de que o espirito,

uni porco; veiu dede se•nins:díirou-se c mõ umporco e sentia ardentie-

ferente a esse problema,, quando e»-tá ameaçada a exietencia da raça.»O Dr. Etrauss traçou o plano de

uma campanha nacional" no sentidode induzir os jovens esposos u te-rem filhos c as Jovens mais acríal-os «sa.udaveis e fortes. Era èS-se na opinião do ministro um pro-biema que não devia ser resolvidopelos ministros, senadores e pro-fessores, discutindo leia e theoria».•pelo que dirigia o seu aopello % to-dos os homens e mulheres da'Fraa-Ç.i-

Porque um povo que habita do-terminada região da Europa pôd'ema.ni-fostar uma tendência ao suici-dio da raça, emqua.nto o s«u vissi-nho, separado aponas por fronte!-ra.-= imaginárias, desenvol-se e crês-ce mais forte " E' e-sse um mysteriomesmo pera aqueile.s que dedica-rani toda a. vi3a ao estudo da repro-ducção da e-specie humana.

Indiscutível mente, o nívt-i da mo-ralidãçe moderna na França, ter,-»relaçãe. com

•. e.i.ii.re, .•Cir-ru

í'OP£~

f, > •assa-

__j£«rt)ú

No ¦.lin -l'0 -de- junh,do, âs n.20. da. maniiaí»agrant-;; o leit.-iro J-T:.quando pi-Oft-dia. veu.jji uáiiii'*o «.-«im agua.

!'mei-f-ssii„ -foi por sentença òojuízo «la X- Vara Crimins.l. prionuá-c»a-.io çouid incurso na artigo XCt do'<-««dig(,;'.:-u8l.. combinado com o arti--ro i.; da lei n. 3'jsi do janeiro de

:l1l 14'.'-<.« d-»do :.h> . j

«.l.-l <!...-... Brti'. S

. .i»^'.,^o.Paulo,

C»i-c-._t

os naTcimentc-s.- A pro-rriisèütdade «sixual invaria-.«e!m«ínt'ac.-entua a, vontade de não ter Ti-Ihns. Deve-se ter em conta oua haoutros paizes e raças na Europa,onde o s.intimento mora: comoexiste na America. 4 tão raro comona França. Portanto, a verdadeirarazão é prt-ciso achai-a «ra outradirecção.

A França não é uma nação p"-ore, entretanto, a sua prosperidade.-real. Ha poucos operários

desempregados mas todos são ma'pag«-*s. Até um tiomem chegar aidade de trinta annos ou mais, ra-rameníe recebe um salário suffící-ei:ti» para «sustenta»- uma esposa'.

£»ssa. é a. razão -geralmente aesitat para ju.stificar a existência de tan-j tos «petíts rnenagss» . em Paris -

um 'homem rico, j 0111 outras partes «jue não está.--ae 'íamviia

honesta i »a.ncei-onados pelo cas.-_.mento; o-'--o-i- I r*

in.ià"jo dç continuamente ir se i não é

r.o maio da lama. E' uru;;,«J;oc». relatado peles queritos vezes redráí-o doa mu, .10 campo da cháca-ao d-íi Itapura."«os da. »oC-a».u:u2e e algunsuto «leram disso piiõuci-

—••*• <&-*-Um fomsrrce brasüei-

ro publicado emParis

Elogiosas referencias a essaobra de Matheus de Albu-

querquePARIS. 10 (A. A-) __ Já seacna exposta á venda nas livrarias

desta capital, u traducção frahce-za do roniance brasileiro - Juvén-iTud« eie Anselmo Torrei."'. pro.!'i-cção dp escriiv.i.i- Mathei'i4 <í'.-. M-buquéi-que, traduzida por ClementGazet e «ditada i»elos Sr.<. IleuriJouquién-s »«ír C.A imprensa refere-se elogiosa- I

mente á osse importante trabalho jtenrio-c como -uma da- pròducçõesde maior valia na literatura sul- !americana:* —?^^

e ímpüríante, per.lcu-s.e inteiiamoa- I ven empregaclo de oarco -c-uI te para s.i e para os seis só porque- ' chauffeur o «a crua amigai que pre-: sc :L-i!-regou.cié cotixi t- aiuiaüo cs- I vaveJmente ti-abaiha e:u tim. etelisc

;' p_.i>«J«snio.^ 1 de modlsta ou em um _... tnstitüto- do«ao halliicir.ado que, ení \ "Oiioza. gsxoiiajm, o qua.podem a. am-tp-»a parte, o a tudO" hõrà, \l»u, ouviaos espirite®, que lhe vinham fa-ter rré.vxiiíaçíõos. Acrecftou Lrn^-. mente ciue- ia haver uni dilúvio, co-mo o do tempo de -Voé, em quetodos Haviam de pei-ecer; é quej pá-rsi iívso não acontecer, «sra .lieêsssa-r.o que e.l^ e toda. a sua numerosa.?..r.i.»..-i. tizes.-.ertr durante dez dias•um jejum rigorcslssiniO; e que noultimo d_a ti.«\. coniu victima -expia.-to.-ia dos cr.mes dc todos 05 ho-mens, fosse dejgollado por um dosí><-^í ...hitó. i^ntão convocou todosos fi.hi,-.--. homens e mulheres; .? noo:-a por c-lle dcteriàinado, encerra-

n-se todos numa casa, onde nada.a para comer, nem para beber.terceiro dia, o delegado, sendoavisado, acompanhado <Los offieiaes

dc justi*;a e cie tc-^temurüias. paralâ 10: e arrombou a porta.: e, enirâudu, os encontrou deitadosfalleciclòs: c d<^ ,um lado

naN.

des-

| b,.Vv con tribu om- para a despesa dej un: pequeno appartemení.Naturalmente o* filhos tomam-*»»| meonvenientes em seniílhaniçn. oa--«os o. portanto; é preciso

'evital-cs

| a todo 6 custo. Am u-nlOes será. caI samsnto não são pennaront^i «m-| quanto que os filhos são. ismo iambenrt so pOrle influir em párt» no

decrescimento da m!«M:a de na«ci-! mentos.

A culpa principal ê da^ueíjes qu.'-sendo t-a^aclof deliam d*» cumpri-as suas obrigações para com * ra-ça. A esse ráspeitò, alguém difc-s^-ra recentemente «os casados vivemcomo solteiros o estes- como casa-Cl c«s».Os dirigentes «Io paiz acham-*--• seriamente de-sa,limados o- as*.I cursos e a campanha da iranrenss•cie longos anno« CohdemnanQo o*

] matgjmpniçs sem prole, não d-ram:«":tad<>. As leis appVo-

Julgamento de um of-ficial

Foram sorteados os membrosdo Conselho de Justiça

sA;;:„f;.A,ri's:s°_s-;!ss »*°^™<«™°ér^vsa-hir da cosa, o delegado. & força. í Passarão mu*tos- a»no< A,»^--I o*, conduziu para a «ala livre do que o novo m^menl^còTce^tãjurj- e cs deteve ,pcn- três dias, dan- , do na Commissáo N-ac-fonlüf^do°

™.»o-lh.\s a necessária ali-pientação e 1 Strauss possa cõnsegúi-r õí «o,,o devido tratamento; e. quando vol- ! objeetivos. ^

arranjar

i-oram sorteados para constituiro conselho d-e justiça que \-.,i pro-c«'.ssar e juigar o tenente-coronelJosé Sotpro de Menezes jú-htòr. osgeneral d-« brigada Condido Ma-nano I.nndon, cõí-anel ' graduadopliai-niaçeútlco Antônio Pertvira jda Fon.se.-si, coronel AÜredo Mâ-1lan d'Arigi-ogne p coronel pharma-ceutioo Alfredo Dias íübsiro, quedeverão com pare co- ã Auditoria da«P oircumscripção judiciaria niíli-tar, no dia 22 do corrente, á 1 hora

jcreiauvaiiieíi- lreiiraram-.se pára as ]Não obstante um tão I

afim dde lei.

prestarem o compromisso— <. e ?..

¦pjtimente iiossimtsmo.

Retifieoii o nomePara os effeitos legaes

O Dr. Caetano Lopes Júnior, d iro-ctor da Central do Prasil dof<»riu orequerimento do guarda chave Custo-dio Martins; em nua o mesmo pedia.para, assignar-se ds ora em diante,Custodio Tn.vai-o.s Martinèi '

O Exercito não dispõede Sanatório para

tuberculososO Sr. ministro da Guerra, dando

solução a um pedido de informa-I ção feito pelo sou cpllegá da nasr.i

/ dá Marinha, comniünicou ejue oExercito não dispõe, actuaimente.de estabelecimento algum il-c-citi-nado h flõontos do tuirerculose, noe.ntreta.iito, até móiadòs dp annovindouro deverá estar prompto oSanatório creado para esse fim. oraem construcção em B-jiufica, serrade Itatia.ya,

Exportação de madei-ras rio-grandenses

POItTG ALlrXJRE, 19 (A. A.)—Continua intensa, a exportação demadeiras ri«>-grandenses para asRemihH,cí>-= do Prata. Já foramembarcados 15.012 taboas» de pi-nho .12 3 te',ros de cedro i» 669 pian-ch «"íes.

??? ¦ -

NA VGRÂGEMseuou-

D.Í.S CHAMMASOs peritos pediram exónfe

oFoi

raçãot.-ovoroso mcêridit que destruiu

eOll^^Iíinílíla a níl-!ifUi ca"';a's Moreira Braga e ls-Vi

"ÍAfl.í*-A '• " ' nr-rf1' ir- ,fitâ P-w-ocániitò celeuma.ai* li I *'/ MPiploO ° 'UqueriU» policial jã vem de

A OFFICMLISAÇAO DO

taa- de Roma/ que deve tornar _centro industrial 4a. «naçg.0. Os romonos não mais" sentem a vida dopassado do CpiieeoNe «fo ítoro, nemee contentam pom as glorias anti-«as. Ternos nue levantar a» gloriasdo presente; na «construcção dagrandeza do pais -tomará parteuma. fireração. 4e operário» de tpdaas classes, disciplinados, intelligentes e muaculoAoa. •'

O 8r. Mtnwoüni foi calow»eamente applaudido. f . .

branca executivan,<?.Éir-^.aire<^>,r ^ R«e-»bedoHaJed^-a! trananííttiu ao seu eollégada -Reeeita Publica, para a necessa-ria cobrança executiva, 475 certi-does de divida do imposto <íe In-dustria» e proftsefte*, Ao 4" distri»cto, referentes ao 3° semestre do

LLOYDUM TELEGRAMMA DO PRE-^IDiEIMTE DO GRÊMIO DOS

MACHINISTASO npsso companheiro Bvaristo daFoneeéa; ft propósito dos seus ar»tiifos jmíblicadoe naeta folha rece-ben hoMem, o seguinte teceram-ma:u

Iexeffcido

de 1983, no valor de~réii -brilhanteS«f^ü*0^^*^ <e"elU112-8048700 a _94 M^Ca°jumémmlZ ornnantô _efe»da eaima dos otti*

jnrosICm 13 do janeiro de 1915, o eic-go-

rente da firma Bellliigrodt & Meyer,«4stalioleoida a rua do S_. Pedro ri. 71;1* andar, João Jurgens propoz .pe-ranto o Juízo da 2" Vara Civel, acçaosum_ma,ria contra a referida firma,•para receber o saldo de seus salai-iòne percentagens, a que tinha direito,durante o periodo de 28 de dezembro19Ò9 fquando obteve proc.uraçJlo da.«•asai s> 31 do julho de 1914, rio valerde« 21:7605,150 e mais as porcentagens«obre os lucreis até 31 de julho de1914, estimadas em «9:000*000.

A acção correu os tramites regula-re». sendo largamente discutida.Porsentenca de 1.6 do corrente, doJuízo da 2» Vara Cível foram as réoscondemnados a pagar ao autor réis21:760$ 150 com os juros da mora ,pa,rásobre alia ser feita a execução, pagasas custas pólos réea

soffrer solução' de continuidade nasua marcha, pois eeahani de pedirexoneração do logar eb-. peritos dosinistro, os Srs. major engenhei-ro Dr. Mánoie-1 Araripe de Faria etenente do Exercito Oswaldo Mel-ohiades de Almeida.

Em ca>rta hontem endereçada aoDr. J. Cobra Olyntho, delegado doIa districto, esses offieiaes commu-

i nicaram a resolução acima.I iSogunao ouvimos, serão nonvea-1 dos para substltuil-os os Srs. Dr.i José Ferraz de Vasconcellos, enge-j nheiro da E. de F. Central do P.ra-I sil, e Dr. Angeio Notari, capitãoengenheiro do Exercito.

Desafio para um duel-lo em Roma

ROMA, 19 (A. A.) — O sub-^secretario de Estado das 'Pensões,ár. De Vecchi, mandou desafiarpara um duello, o deputado porTriente, i^r. Franeisco GiunU, do-

Construcção de estra-das de ferro na Hes-

panha

Os desejos do governoMADRID, 19 (Havas) — O Sr.Oasset, ministro das Obras Publi-«oa, acaba de declarar que é desejodo governo hespanhoj activar os2!MSü^cs. dlM-"°' *» S^i>.tF^ikr?4r*?

taram av __eu estadote» normalsuas «.asas.grande vexame, continuaram todos,a.te morrer, como fervorosos «.-spiri-ias; Este tristíssimo facto é conhe-cid-p por todos desta, cidade; ç. foipublicado pólos jornaes dc São Pau-iu e do rtio.

¦"Nesta cidade e conhecido o casoco . pa-ofessor Fnancisco 'Cínstorinodc laria. que. depois de assistir ássessões espiritas, começou á ápre-sentar indícios vèhemérntès de per-turbações men taes. Cm dia ello.1. mesmo preparou uma forca, é tiella

I se enforcou.Antes ile eònsummát* o delicto,

| escreveu rta parede do quarto estruspaiavras : «Isto C- devido ã famíliaCa.sar.ova». j

011 mo caso entre tantos : D. Etel-vina de Vasconcellos era iima se-nhora muito ct«lma. ajuizada, è pru-•dente. Começou, por mera curió-sida.de. a ir assistir ás áessões espi-r-iías no arrabalde dc Mato Dentro

tornou-so «asptrita. Logo depoiscomeçou a pasíair por tristezas edesgostos; e então veiu-ílh,e o dese-jo de passar para. uma outra- «.«ds-tencia, esm quo esperava eèr maisfeliz.

Uni dia, achando-.* muito con-trariada. tomou o revolver demarido o o desfechou no seuvido.

Em meado do julho de 1911 deu-e um facto desastroso, effeito de

loucura, produzida pelo espirittemo.D. Mfii-ía Mendes de Oliveira liveuem perfeita harraoiiiíi com seu ma-rido. durante dezenove- annos. Se-duzhla pelos prc>pagandi."tas, entrouii" seita oorvf >-.«-•». . pepciis de al-gum t-enripo, ella se convenceu queo seu marido embarneava a. sua.iHinimimiftieão com os «»-spiritos;. e.paru sé ver livre «lesse embairá.çp.formou o pronpsitó de liquidal-o.U-m^dia, elle, voltando rnuito ca.nça-do do ti-abalho. d ei tem-so para dor-mir algumas horas: então elia. to-mando uma machadinha, deu-lheum gpj-pá tao certeiro, quo partiua sua cabeça' em «luas cuias. Estestrês últimos factos foram relatados•pelos .tornaf-s dn «Rio. e áodos os at-trlbuiram ao malvado espiritismo:e elles confirma.ni a assev-eraçã«o doesca-iptor iNspiriita, Leon Diniz, queern seu livro «Depoits da morte», âpg. 238. diz : os mãos espíritos im-poliam as suas victimas iá loucura eao cri me.

E ainda haverá aleruma pessoaque tenha uso de razão, que sejacapaz de pCr em duvida que o es-piritismo, além de outros males,produz a loucura ,?

Illis

OF— *v*V«.

\ ryuiMii .IA

perna?Foram derrotados csbucs.aos

BAHIA. 19.. (A. A.) — Xo en-contro de hoje entre o.s bahi&nos eos pernambucanos, do Santa Cruz!•• t., venceram os primeiros nel»-&eore de :j a 2.

Xos Correios delotas

Uma pena de suspensãocancellada

A*

Pe-

que e

uma a d---continua;-- a,

visto, da falta que determinou|

pena imposta ao agente postal de^,?!t.t IV ^lo Grande do SulEduardo Falcão Americano, não teio gravidade que sc lho quiz emprès-cair, o Sr. ministro cia Viação derprovimento ao recurso oa.'-a aü-» s--.i.a mesma relevada, devendo,-ÒAuro*-sim, sca- substituída nortenciá. c»ue prohib.-?da pratica puiiida.

N]omeação na NoroesteT..fAr P^ffatía do Sr. miaiatro daViação foi nomeado AlipSo Perrspara o cargo de "thfesóuréiro

di Es-trada de Ferro "Noroeste do B'v=*lcom os ven si mentos oue 1-ho crr.ni-pc-uremi por lei.

Cartas patentesRemettidas á assignatura pra-sidencial

Foram -enviadas á assignatura dole."u"D'h

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lülllllllllllllllllllllllimMBBBMfc__B****^ imm&&£aaSâ$imU£ammHmi&&âmm;.&te '<Já.-' s&zic1.

Ainda naorealisaré. o«ias.

sabe -quandoencon

t-adas de ferro, principalmente do I

Poi sorteado presiden-te do segundo Con-

selho de JustiçaO major Raphael Veríssimo Vian-

na foi aortoado para presidente dosegundo Conselho de Justiça, de.vendo comparecer 4 auditoria da 6»vendo comerapererfá mhfifeplvl.dircuimscripõo Judiciaria müitar,

Sr. presidente dacartas-patentes dos segutiitesciaes intendentes do Éxer-ôito- --.«•<-men-os-tcaitíntea José Teetula'- !a>:-tonto Ferreira Giv.sro. Pericíe" F*ii"-tado de Lara Pinto, Athanasi--Loureiro Belmonte. Pa->ne---dra, Edgard Pereii-a dos

" Passos,Orlando Daodato Cardoso An-do Augusto d- Abránehes \~r

piades Gomes dos Santos- '•¦tib-id"

Gondinho Porto, Francisco Nu»-e-<do Almeida, Josc Sc'trcellá' Por-teilá, Aíanoel Narciso "

C"st-'i,"Branco, ITbaldo de- A-ruujo á zAry-clio Pinto .Pereii-a Chousal.

Exoneração na QuerraPor portaria do Sr. minfetro daGuerra foi exonerado o Io tenenitede artilharia Armando Machado d-Vasconcellos, de ajudante de or-dens interino do director do Ma'erlal BelHco.

Passagens de graçaA estação Central forneceu h,eu hon-tro^i^° a?» rE™™

PSm**>na.<1 Ponteira com I hoje, 20 do carente,AfcT pa hora*' tf&, Por conta dos diversa Anir.i«te-tro p^la* ar» * tranço, de maneira a entr^^^^t«.o trafeg-o to mais breve posai vai. dei. ÍVioV^So"'

"^ itn->ortao'ul:i tet.il d-a

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jGAZETA de noticias Sabbado 2.Q de Janeiro de 1923

ü UUinm^iiUiU há_*_ir« uSF-r-Effi

F-friüi. ut ÜIH.KAMftH

NÜ 00 ÍFâRA _S FUTURAS PROMO-I EM HONRA 00 EPII Ü!_3 a ""2? brica de tintas destruída o "righland rover"ÍO novo secretario do Interior

•V orgarnsação de um congres-so para tratar do assumptoO commercio hespánhol de ultra-

nar vai ter o seu Congresso que serolebraró em março e abril proxi-m-^s. nas cidades dr Màdrld, Barce-ior.a <*¦ Sevilha. O grande osforçoqu<\ com o mais -Hccentuado pawio- jttemo, têm ps hespanhoes revelado, Irepresentando o podar do trabalhoqup applicnrri pa cocrjicrftçio cioprogresso dos paires «a que Se fi- íliaram, como sua segunda pátria, •ha de rcvelar-se néssá reunião con- j-.-,-.•.:.«,1a nor uni decreto do rei Af- !for..*« • e ultimamente regulada. I

mipistro -ia rTespianha aqui!«1.» acaba de comraünicar á I

lo Conimercib internacio- iBrasil ii reunião .-|«?&se inte- i•«-.s*;,::ie Congresso em que tomarão jassento os hespanhoes oue desen- !s,ua actividade no 77 ovo I"promovendo o desenvolvi- 1los vin.-uíos commerciaes e ío.ue Amem a Héspanha á.

Parte hoje para Fortaleza, ondevai assurnir as altas func«*ões de «'src-i-etario do Interior e Justiça, doEstado do Ceará, o Dr. Otto Nabu-co de Caldas, que ora nesta capitalo deleg-a-lo geral daquella unidadeda Federação na Exposição Inter-nacional do Centenário.

¦Descendendo de uma das familiasmais illustres do Brasil a gjie ner-

I i s_• •-••d iOi rr. a iri si dc

M

conimuniçaçã-o o.ue fez Aara «i>> Com:de Brasil, da

iercio Internacio-

J . br.próxima reunião.: ro dá Hèspáhh-a.

i oe convuc leão do referi- 'íiiãdo pelo rei j>*?m assim o'-regulamento jX a e o mm u n:' c*á o "j o

íania ciue. n«.« porto .ito

o aecrt«do ConsiressAffonsoresp-*et:''.S. Ex.Rio de Jirrt-lro. se deteri, durante Jos primeiros dias cie março, ò- va-por «-.Reina Victoria Eavrenia* -afim

eber os congressistas -e os de-:,, Ci.-nutra do Con.n.ercio

lola desta Capital que de-ver;.""o ' -irar parte- r.o Congresso.

E* do-teor seguinte .» oFftcio-dí-rígido pelo, Sr. ministro da Hespà-nha uo Sr. TXr. Augusto Hamcs.pr-.sl.icníe da Caibára do Gòmmér-cio Internacio:.;-; .io Brasil:

«Sr. pJgrsicU-nte: — Como pode-rc-l.s facilmente ver p-ela copia -juntaAo Oebreto Rea: de Convocaçlo eda Orieni Real de Orc-anis-mão, oPrimeiro Coir.-oy.io Xacional - doCommercio He.spanhol de Ultra-mar. n celebrar-se em jjíádrfd. Bar--eelona e Se .-ilha. em marco e a brtio cor rente anno

ÍW _____Hp«^^ r^-ll-1_^í^___P^«p*?í. -^-il -N_HE§*- * sil§

_NMH_f^4___lÍlliS_k_á^_SKfli£M__iÉ__l_^^^^i^^i^ii?^^»i_fli3SS_*___ãSw?P"-'i¦'¦*&*-: «w*^i*i___r a^¦^mmWtj^^^áWmmmmWmm?-j «rgSKgaHESfet.'-**^-: ^^-^t.^fes^jgwtwiPMK;:'"**:âs_lS___i:____:_' '^A^M^ssmiíiis^^SBt

O Iír. <>.- - j;!,ierieia Jca ,:i:

-•c> de < «ilil.-s

abu-co. .o novo se-cretario do intorior do Ceará pos-sue_ uma robu-sià intelligência eumáso.iaa cultura grangeada em estu-dos especiaes a que se dedicou, du-rante ennos, no Velho Mundo.P. .seu caracter rêcto, a sua ca-pacidade de trabalho e o seu inte-

f^sse pelai.- altas questões íiacionaes,no -o:y:-. o posto de graii-«les responsabilidades citica_suníir, ãpesa

A partida dchor-ir.^-^01""!

i;;í í(',h"1 -a. ferida em ofslci-o do Sr. geneml di-Rrnin_«S; \ ' r- <£A!?rt-*>- do C4.oya rector de Suudc- da Guerra, queo'S^'S St i":iUrlia hora deixarít manda guardar no almanach mili-«es de a^racaçuo do armazém ta.r.

C-!le \-.-t ide muno joyen .

. Otto X.-tbuco de«ras do dia. a

COES NO EXERCITOA proposta da commissão res-

pectivaA cornunissão de promoções doExercito, reunida thon«tem, apresen-

tou ao Sr. «ministro da Guerra a se-gumt-e piropo«sui. :

uVa infantaria — As vagas de ca-pitão, abertas com as retorma.*- doscapitáe» Gastào Pinito da Silveirae Be-nedioi.o Passoe de Carvalho,por d«creto_ de 13 do corrente, com-p«toni aos primeiros te.nen.te6 Car-ios S-«>*_re«s d-o I_a.go e Euripedes Es-tevês de JLima. As duas vagas de1° tenente «re>?ulta,nt<?a da promoçãosupx«_di.ta, cabom aos segundos te-nentes Antônio ÍFér.náridés Barbosae João Soarino de Mello, ti-c_ndosem preenchimento as de _° tenentevisto não haver aspirante a offi-ciai com o interstício legal.

-Na cavallaria — A vaga de coro-nel, aberta, com o fallecimento docoronel João Augusto Curado Fleu-ry, oceorrido a 6 do andante, com-pete ao principio de merecimento,apre-seiritando a commissão a se-guim>e iisTa : os tenentes-ooroneisi-iila-e-brando Segismundo de Bono-so, José Maria Franco Forrei ra eVaiei-io BsirbtAja Falcão. O primei-¦ro indicado já foi incluso na listaanteirii.r. As vagars de tenentp-coro-nel e major re*>ultante«> da promo-ção iiMiia, competem por antigui-¦dade ao tenente-coronel graduadoAntônio Netto de Azambuja e ttomajor graduado Rubens Monte. Avaga de capitão compete ao 1" te-nente Gu.stavo Adolpho Ramos Mel-lo, deixando a commissão de apre-sentau- proposta pa«ra o preenchi-mento das vagas de primeiros e se-gund«>s tenentes, por não haver 2otenente nem tanipoüco aspirante aofficial com inter.sticio de lei.

L-orpo de -Saúde (médicos) — Dea<-cor<ío com o art. 58 da lei nu-mero 4. «332. de «S do corrente, re-ferida tui ofiSicio do S

para cs medico-i nomeacios i>ri-to de 9 de- I —-—--^_^'_:5J _________• j

'*- ¦' * tenentes por dor-1 í _ . julho de 1H19 e para effèitb de piro-o- hSptnho^ ut

' MO ÇlfSPSyil TDPSIBMIl r-^° ^ ^tiguidade.a-ordeni ob-u.ndo-se por meio do mesmo, deVs- WU ^^^ Orf|J I ^'00^^11 yS l^ap^o 7°'priml^ten_te^treitar e desenvolver os vínculos i' . .'", ' °^ ...-me.ro.-. te í.e... escommerciaes *"e

so-ia^s oue nos L>rs- Joao de "->eus Baroachttn, comunem * América, tomo u liberdade «r,. „ „ _, antigüidade de graduação de 4 dede enviar um ex -n-.plar daoueUas f-/ip I p fi julho e efrectivjda.de de 3 de noHspésições rea es. certo de que hf o S¥iÍLl I A fl venibro de 1922; Helvécio de.Re

merecer sua attenção e ha deaprec-.ar a importância què tem pa-ra i. i relações hisnano-hráK;l**írãs."De-eV-so o governo de S. M. aeoue o eominerolo hespánhol ríestaRpiubUea t?nhi na as«emb*-éa. lu-?rida representaçãõ.conibirfou com aCJíímnanhla Transatlantíca! ííésna-"hoia pUv* o vaoor «Reina Victoria""Curv-nia». e-m viagem de T^iie:i«"''-Aires a Barcelona, se detenha noRio dr- .T-tneiro, nos printeiroéi diasis ir.a-.-u. eom o fim de recebe-r <"•ir* ii»**r*"M, '_oní o _t*ni cie TC-0'-i-c*r os i r ~ - ----- ---..> «._-^_-_•<_- _»_. _.„_-!!¦«c_conrrre.-si.st.-is e os delegados

~dá Ca- i "\°7^°^Desseo, c- itulcão Vlanná, pro

mara de Oomn.c-rcio -¦ Hêspanhola '-"'-";"'*-^-0:' «rerai da justiça militar.

Os r-Iganienios de hontemSob a presidencivi. do Sr. maré-

chal I.ui_ Medeiros, reuniu-se hon-tem o Stipi-enio Tribuna! Militar,!?rêsrtites os Srs. ministros maré-

i t-na; Caetano de Faria, almirante! Kiappe. Rubim. mapeõhál >.íendr«.*i' de Moraes, almirante Gom«_-s De-

Drs. Açyiidiáo Magalhães,.'essoa e Búlcão Viann.

-sra Canitai .De V. Ex. Att.° obr.0 — \nto-

Benitez, ministro de Hespa- onha». -—«—-

DEBATESECONFLicrest^i-la ç sem debate approva :1o. a

i da sessão anterior, despachaidoxpeli-.-i-ite sobre- a mesa e feita a¦di-iribuição cjop proce.«--3o.s, o Sr.marechal presidente submertéu â

ecnsidei-ac-ão do Tribuiuil o officioque Ih-ç dirigira o general Dr. Ar.-tr-nio F-èrreira do Amaral, sobre arsxn-essá tio processo dos írjdigitadbé•c-orrio iiespònsaveis pelos aconteci-mentos de 7, de julho pa«sisado. rei-ta pelo auditor br. Èliás Fernan-¦díS L,eiíe ao Sr. Dr. juiz da 1" VaraFa_dera*_ desta Capita!. Aberta adiscui*.:ão sobre o as-rump.o. fala-ram os Srs. ministros rnaréchaí-sEr.iz Medeiros, Caetano de Faria eDre. Acyndino Magalhães e JoãoPessoa, O Sr. Dr. procurador geral

PARIS, 19 (Tf. P.) — Deram-se *aa— Justiça militar longame.nebontatn, á Tioite. violentas scenas discutiu o caso, tendo usaio do.na Cam_ra dos Deputados, devido !><"«'avra por duas vezes; O Tri-__ qua-es o presidente foi obriga«.!o t"Ji",aI resolveu que fosse ar-?. .-urt.jonder a sessão. _ chivada a representação, contra

Achavam-se no recinto «-ercade o _ voto dos Srs. ministros Acyn-c"«-m deputadcís. ç-ntre os quaes to-: *^mo Magalhães, Gomes Pereira elos ns communistas.

O c .nflioto suscitou-se em con-«*<!_ encia cios üta-ques aggr-esaivc-s

que reciprexamente ee faziam osmf-mSrc^s d«i Câmara quando dis-eu fiam a questão da suspensão dasImmunidades do deputado Cachin.

H GABARA FRANCEZAVários deputados seriamente

contundidos

Mendes de Moraes, os quaes enten-diam cjue a mesma devia ser enca-minhada a«j Sr. Dr. procurador ge-ral da justiça militar, afim de queeste tomasse as providencias queno caso coubessem.

Em seguida foram relatados eO princTpe de' Murat tomOu par- I 3"u-3a*i0s os seguintes processos :

te no debate. Os deputados dós j Rficursos de alistamento militarífrupos da «ísciuerda e da dir«taj Parahyba, n. 392 :'roçaram injurias e termos gros-1 Relator, o Sr. ministro Kiappeseires, degenerando a discussão em | Rubim; recorrente, a Junta de Re-tremendo tumulto e ¦em seguida em | visão e Sorteio do mesmo Estado;cenas de pugilato, que se genera- recorrido, Antonio João da Silva.

!'.*a--arri entre todos os parlamen-, O Tribunal não tomou conheci-íare.«- pressentes. mento do recurso, por ter sido apre-

Não ha exemplo nos amnaes do .-entado fór_ do prazo legal.Parlamento, de maior confusão. Parahyba, n. 39 3 :

Vários deputados receberam so- Relator, o Sr. ministro Caetanocos no rosto, fica—ido alguns séria-' de Faria; recorrente, a Junta- de

Revisão e Sorteio do mesmo Esta-do; recorricio, Lucas QuaresmaDantas.

O Tribunal negou provimento aorecurso.

Piauhy — Appellação n. 205Relator, O Sr. ministro/ Tvlendes

de Moraes, appellante. Bento Go-mes da Costa, soldado do 2«õ° bata-Ihãc de c-aqadores, condemna-do nogrão médio do art. 117, do CódigoPenai Miiitar; appellado". o Ccjnse-lho de Justiqa da 2* circumscripçãojudiciaria milita.r.

O Tribuna! annullou o processo,&. vista de vários Irregularidades.

Capital Federa! — Appellaçãon. 207.

Relator, o Sr. ministro AcyndinoMagalhães;' appellante, O Conselhode Guerra, appellados. VeríssimoJosé Xogueira, l" tenente; Custo-dio Loureiro Fraga, sargento intea-dente; Alipío Araújo da Silva, Iosargento;^ e Benedicto José Vieira,2° sargeiito, todos da Policia Mili-tar do Districto Federal, accixsadosdo crime de peculato.

O Tribunal julgou incompetenteo foro militar, confirmando a sen-tenea appellada. >

Nada mais havendo a tratar-se,levantou-se a sessão ãs 3 horas datarde.

t-nde licgo Monteiro, com antiguidado de graduação de 3 de nóvem-"oro è e_fec_yd-d_.de de 14 ainda denovembro de 1922.. e João Horten-cio Cabral, eom antigiuida.de -do pos-to de capitão de 1-1 de novembro de1922, d—véndo ficar aggregadosaos respeotivçs quadros os c_patã.esDrs. Nelson na Kor.spoa, José A.ni-sio Lopíss Vieira e Américo da

unh;.- Brandão.Graduações — De. accordo com

o artigo 1° da 2ei n. l,.2f.5, de 11de àgròsto do 1 004, a commissãop.ropõe que seja.m graduados nosj;-—ti fnniieílíattiintntf superioresos seguintes officiaes :

Iiifv.ii-.ai-ia — 1 - tenente EdgardColüs e 2'- íenení...- Renato dos San-tc-s Jacintho.

Ca-Víiüa. ia — Tenente-coronel "HU-drl.-rar.do iSegfena.undp de Bonoso,caso seja promovido por mereci-:..,í-iito o t«;.-.ei._e-ci>roiie' VulerioBarbr^sa F;«"ic;io. maj.-rr Raymundoda Silva, capitão Francisco de Mel-lo .Moreira e 1° tenente OrozimboMíirt.ins Pereira.

ÜHH HARDING

IBENTE" EPITACIO-PESSOA E DO m.

MUSSOLINIUm banquete realisado em

RomaDo correspondente da. Agencia

Americana em Roma. recebemos asegu in J.ci çonímrnn icacão:"O Dr. Souza Dantas, embaixa-dor do Brasil em Franç-a, ãhties desua partida desta 'capital,

para as-eu min o seu alto posto junto au go-verno daquella Republica., offere-ceu um banquete em honra deSS. EExs,, o Sr. Dr. Epitacio Pes-soa, ex-presidente do Brasil, e Be-nito Mussolini, presidente do Con-solho de Ministros da rtalia.

Essa elegante festa realisou-se na-celebre Galeria do Palácio Doria,onde se conservam os bellhasimosfrescos de Pietro da Carto-na. eonde, ccmio se sabe, a e_mbapcadabrasileira estabeleceu a sua séd:?ha jã cerca de 4 aniios, com a vin.'da do embaixador Souza Dantas.

Essa festa, teve um cunho notávelde cordialidade. Os Muslii-ets honíe-nageadoe tiveram a opportunidadede se aproximar mais intimamentee de conversar sobre assumptos deinteiresses para os dois povos.

Primou também, essa festa, pelaopportunidade em que se realisou.

.pois que se discutiam os .problemascapitães da emigração, tiendo-secomo ponto de referencia o Brasil.Serviu também efla para dissiparalgumas duvidas sobre certos pon-tos relativos ao mesmo problema,faciInvente esclarecidos pela altacompetência, e a g-raaide autoridadedo Sr. ex-presidente.

Os demais cotividado.*? para essebanquete, foram: a prinos_a deGeraçe, duque e duqueza Sfor_aCesarini, má-rquê- e marqueza deBagno. commandante e lime. Var-varo, M. Charles Roux, -e-ncarre-gado de negócios da França e Mme.oondessa Gianotti, D. Franca Fio-rio o chefe do gabinete do Sr. Mus-.«olini, Barona Russo, Dr. PedroDeã.o Velloso, Lábienó Salg-ado dosSantos e senhora, commandanteOu i! hon e senhora, Dr. Deocleciode Campos e senhora e o jornalistaAntônio Torres.

— «v«V

por uma explosãoSão victimas do desastre, um conhecido escríptor

e um engenheiro e mais duas pessoas

Ha pouco menos de uan anno foiorganisada na .praça do Rio a «So-ciedade Anonyma-«Fabrica do Tin-'tas Anorganicas», installada & «ruaSanto Henrique n. 120.

Dessa empresa é presidente o Dr.Oairlos de Vasconcèlios, engenheiroe •apreciado literato.

A installaçao desaa fabrica, aim-

.procurava «oonrimiutar a, electricida-de, «para acciomar Um dos appare-lhos.

Os tubos despojavam dentro dosautõclaves a água fervente,- num,e deste para o ouitro se passava asolução em grão de calor elevadia-aimo. Chegou a «hora do almoço oo» operários eairmim.

Vidraças de janellaé se partiramcom a trepidação provocada pelaexplosão.

Sob o grande itelheir© de zinco, oeapparelhos estavam transformado»em montes de ferro, de mistura cona•os tijolo» e o «barro.

Oa Drs.. Paulo Dietrioh e CarlosVaaooncelloa e oa seue dois aiuxlJia-

O director da Centralvai iüspeccionar

O ramal de Mangaratiba e ode S. Paulo

Na próximo s«*tiat!_ •• )- Caêta-ppLopes Júnior, director d.-i fer. i'-ai c'o"Brasil, fi/.ri _u_s yniçiná íl i irvsf.ee-ção is- linhas da referida Estrada. A«primeiro vi-i.-.im .-.«.¦-\ u.-si n.ida &Mangaratiba e _ segunda ao ramalde S. Paulo.

_>_sl^-_^^s_^__ls_____^^^9l ü__^F___ÍÉK ________¦___¦^"--s_k__I________^____í __k mw- __ Ik^^__¦ ____^ i^(É___^w:-:^xwB_B_p-^^J_fe*áp

PASSOU PELA flílA-NABARA »->¦-- .

"¦'-"-'¦'¦"¦-^.

Como ficaram os apparelhos depois da grande explosão

. queimados.Conseqüências Alguns operários que estavam _Estavam todos attentos- — ob dois !->o:rta da fabrica, ao ouvir o enor-

srares. Pedreiros traba- I engenheiros e os dois auxüiares — íílt.^f T" entraram a correr econstrucção de pilastxas, , nos seus affazeres, quando se deu ^,"1

aaf ccm. ^ victimas, ainda

-_^—

se, "simul^ntlm^tr^Pe^eT^ A «^plosão e ES SUas terrivei. res.eat.avam caidos, honrIv__iente

da fabricação das tintas.Alguns apparelhos estavam mes-¦mo sendo collocados nos seus res

pectivos log;lhavam na êu_.->«_ u«-«.-_«., u«- ijhmu-u*-, , ----- --¦-*•*' .....*__«-i _.. v).u_ii_.j =5C «^o_ ,..^,, ,_„..,„j , __ ' paredões, baldirames, etc. j a formidável explosão. , canlaa3' tratando de soocoj-rel-as

Os operários empregados nessa , Uni Aos autõclaves, explodindo, > O Dr. Carlos de Vasconcèlios, ofabrica, actualmente, eram 20, apro- • arremessara o tampão, com gran- : aeu oompajn.heiro, o mecânico «Rio-xiniadamente. .' de violência, aos pedaços, de encon- i 3a e Azevedo estavam todos quei-Os apparelhos tamava.m todo o 'trro a outros apparelhots, emquanto «lados gravemente. Todo o liquidoespaço de um grande telheiro do todo ¦ o bojo, impulsionado _i«sdo- «rue sahirá. do autoclave os apanha-znc-o. Eram ce.ldeiras, dynamos, «n-h_«m-e«nte, saltando dos b_Idra_ne_, , ra enn cheio.

depósitos d*agua, balões, transmis- , ia esbarrar-se oas püastras que sub- . .^ &ocaorros da Assistenc1a foram

Conduz para a Argentinagrande quantidade de car-

neiros inglezesEm viagem para os portos do Pu—cifico, esteve, hontem, algumas ho-ras na Guanabara, o paquete "Hi-

ghland Rover", que veiu,com pro-cedencia de Londres e escalas, porVillagarcia, Leixões e Lisboa.Tendo realisado a viagemí, emdezenove dias, o navio da MalaReal ingleza, chegou em boas con-dições sanitárias, verificadas na vi-sita regulamentar procedida em seubordo pela Saúde do Porto. GTòm-

pletamente desembaraçado, pelasautoridades marítimas, o "HighlandRover", atracou ao armazém nume-ro 18, do Cães do Porto, ahi tendose realisado o desembarque dospassageiros que trouxe para estaCapitar, em numero de 21. Alémde D7 viajantes, o paquete inglez.conduz em transito, considerávelquantidade de carneiros de fina ra-ça ingleza, que vão ser introduzidosdiversas fazendas de criação da Re-publica Argentina, para melhoriados rebanhos desse paiz.

O caso da firma Anto-nio do Carmo Pire»

& CompanhiaUm conflicto recebido peFa

Corte de AppellaçãoO Juiz da 2* Vara de tírpliãoá or-

tíenou c seqüestro cios bens úa firmaAntonio c'.c Caríno Pires ir C. a re-querimento je D Juli«a Gentil deMagalhfíes Quintaniira Pirt-s. Não seconforrru-nclo os líquida ..._.«-n,s com- .essa decisão, requéi-erám, ao Juizo da1» Vam Cível, mandado de manuten-ção de posse que foi cq"ncê:Ii<Jò-j"Dahi originou-se o conflito.

O conselho supremo da". Corte deAppellá.«,-ão reunitio honiem, julgou oconflicto, decidindo qu.; é da compe-ttiicia cio Juiz.j da l> Vai-,i Civel de-cidir todas as ^íuesídes referentes asociedade,"ficando da nenhum effeitoo seqüestro concedido pela 2«« Va-rade Oryhãos.

OS AGENTES FISCAES00 IMPOSTO OE

mente <y.-ntu:ididos, com os olhosinchados e 0 nariz a pingar san-gU-3.

Quando a rixa cessou, os com-tr.unlstas e socialistas entoaram a•"Internationale*' e os conservado-res «^.nacionalistas a «Marseillese».A residência do deputado Ca-

chin cercada pela policiaPARIS. 19 0X7. P.) — A resi-

dencia cio d*-puta«lo communistáSr. Marre! Cachin foi cercada pelapolicria. hoje. a.fim de impedir afuga do nifeumo, pois ainda não ter-minaram as formalidades legaessuapeTid.í ndu a sua immunidadeparlamentar.

O Sr. Cachin serã preso hojemesmo, lopro que- ficarem prom-ptas a*? de\-idas medidas legaes.

embaixadôrIõuzíDANTAS

fVs manifestações de apreço áS. Ex. em Paris

PARIS, 19 ÍA. A.1 — O Dr._ouza Dantas, embaixador do Bra-síl nesta Republica, continua sendoalvo de significativa demonstraçãod« ai>reço por parte da nossa so-ciedade.

Leu Attrite des Letfep.es Françaiscisoff-erecerâo ao' iliustre diplomatabrasi!siro, um bíini-iuete, para oqual serão convidados altos repre-r-entarhtie_ da intelleetualidade fran-cesa.

Efr» festa .r^alisar-se-ã- no dia"?6 do corrente, e promette revés-'ir-flie de grande brilho.-!¦»¦ ¦¦¦_»¦ ¦¦ ._—.— ^ <V^- ,i-— I. ¦¦ ¦¦¦ ¦¦-lllll ¦ I

Pelo estornado do povoA Alfândega pede a inutilisa-

ção de mercadoriasO 9r". inspectór da Alfândega of-

flciou hontem, ao chefe da Inspe-ctoria de Fiscalisação do«s Gêneros'•..iimerttlcios, solicitando, providen-cias no sentido de serem inutilina-la_ as mercadorias conticta em -onzebarricas |d epositadas no «Cjáes do;'orto, visto nSo poderem ser dadas;>.o consumo publico 1

Teas niercadorias 'vieram pelo'«por "'Pan-America", entrado re-*<-*ntement__p do exterior.'?l!als um crime em SãoPaulo

Seu estado de saúdeWASHINGTON", 19 ("C. P.) —

O boletim /dos médicos que assis-tem o presidenta Harding, diz:

«O estado Ao presidente Har-ding é mais satisfatório, tendo ex^perimeçitádo mc-lhoia.?, emlvora ain-da estetja impossibilitado de traba-lhar.

^«»>As commissões na Al-

fandega_i — i ¦» ¦¦. — i ¦

Mais funecionarios designa-dos hontem

O Sr. Júlio de Miranda, Inspectórda Alfândega, baixou hontem umaportaria, dfíterminando que tenhamexercício: no armazém n. fi doCães do Porto, o Io eacripturaxibAugusto de Andrade Costa; no ar-mazem n. 15, o 2° dito, Luiz S. B.da Trindade: no armazém n. 16,o 2° «lito, Fidelcino Teixeira Coelho;e na Delegacia Fiscal de Minas Ge-raes, o 4° dito Duval de Vasconcel-los Pe«soa, desligado já. do serviçoda nossa aduana-

A VIAGEM DO "CAXIAS"__g

soes. turbinas, assentes e encimadas 'por c^ajios cóndu-ctores dh-ííua e de !vapor, tudo f unecion.ando para o. so- jlut;ão de materiaes que compunham \urna tinta que o chimico da fabrica !invesntara., e incombustivel. í

Os trabalhos de experiência vi- '.nha ni csesde ímuino tempo, e nalmaior actividade, sendo feitos. I

O presidente da sociedade, o dis- jtineto escriptor Carlos de Vascon- .cello.-v a todos esses Trabalhos es- 1tava sempre presente, pois, ultima- 'mente, era essa industria a sua•maior preoecupação. i

¦ A principio, a Prefeitura recusa--ra licença â. fabrica, elleerando pa- ;reeer ao respectivo teehnico não 'ofí^recer a necessária segui.-ança. a 'in>--i a Ilação dos diversos apparelhos. .;

Taes difficuldades foram removi- Íd«s, .pois. essa licença foi, afinal, jconcedida e a fabrica entrou em ex- {pe:- elriciás: j

Hontem, uma formidável expio- (são annullou toda a obra, alem de 'pôr em risco de vida os Drs. Car- ilos Vasconcèlios. Paulo Dietrich, L

! c V nic*o, o machinr:sta Antomio ,A2/<>vedo e o empregado Este.v_.rnRioja.

Antes da explosãoA um canto da. fabrica, que, co-

mo já dissemos, é coberta de zinco

escriptorio, junto do qual uma enor-¦me caixa de ferro, cujo peso é su-perior a 2 mil kilos. Sob etiisa. ca-i-xa tiraballiavam diariamente cercade 10 homens, como acontecerahontem, até ã hora do almoço.

Dois autõclaves, que, cheios desolução.

UMA EXCELLENTE OP-PORTUNÍDADE

A* V00AEstá vendendo com enor-mes reducções nos preçostodos os seus artigos para

Verão.Vestidos de seda.Chapéus modelos,Tecidos finos,Espartilhos modernos,-Rendas, Fitas e Cuarni-

ções.167, RUA DO OUVIDOR

Um indivíduo vibrou cinco fa-o__as em sua ex-noiva

tí. PAüDO, 19 (A. A.) —- Pro-:nao à.. Kabrlca d«e; Tecidos ««ietábe-'ei-da em S. Oarlos. a.Sr. Antoniola.rqjuos de Freitas vibrou cinco_c_da„ em D. Stella Sartini, sua

«x-notva; em «seguida, golpeou-separ due,-s vezes o - próprio peito,oom a mesma arma.

Coãufràni -ambos gravemente fe-ridos, sendo removidos para a San-ta «Cara. ,.. — ,

Provocou a terrivei scena de Central determinou que fosse reito««-nru.-?, o haver D. Stella ro-mpldò o estudp para: nova' ponte sobre o

0s_ serviços do trafego norma-Usados

Está novamente noTmalisadò otrafego da.Central do Brasil, na li-nha do Centro. Hontem, foi feita, aexperiência - da , ponte -rfprovteorla,dando .a mesma passagem a guln-daste, vagóns de pedra'é carros dor-mitorios rebocados por poasante epesada locomotiva. A directoria da_. i j»__ __L _______ ___-->. fj-t_*•__-_> _r_il4*_*.

Tripulantes do "Avaré" queregressam

Procedente de Hamburgo, ama-nheceu, hontem, na Guanabara, opaquete nacional . -'Caxia8", tendoescalado em Antuérpia, Havre,Leixões, Lisboa, Recife e Bahia. Aunidade mercante .-do Lloyd Brasi-leiro, realisou a -longa travessiatransatlântica em dezenove dias, oque constitue um acontecimento ex-traordinario 1

Depois de lançar ferros no anco-mdouro prophylatico, o "Caxias*",recebeu em seu bordo as autorida-des marítimas, que procederam ávisita regulamentar, desembaraçan-do-o em curto espaço de tempo,concedendo livre pratica para ope-rar na bahia.

Atracando, ao armazém n. 7 doCáes do PtJrto, foi realisado o des-embarque dos passageiros destina-doa a esta Capital, que eram. emnumero de 260. ......"Nesse numero, figuram muitosmarinheiros do paquete "Avaré",-os quaes vieram acompanhados dospilotos Matheus de Souza e Valen-cio Cunha.MORTE E NASCIMENTO EM

VIAGEMDurante a viagem oceorreu o fal-

lecimento da immigrante aliem*.Martha Trabert, que vinha para es-ta Capital, em. companhia de umafilhinha de um anno de idade. Batacriança ficou sob a- protecç_o daenfermeira de bordo, devendo serentregue ao seu pai, o immigranteLeopoldo Trabert, que chegou, hadias, ao Rio, estando alojado naIlha das Flores.

Também em viagem, no percur-so da Bahia, para este porto, apassageira de 1" classe, Sra. Arman-da Espinheira Bastos deu a luz aoum menino, x_ue foi baptisado abordo, tomando o nome de Celio.-— Para Santos, o "Caxias", con-duz 158 passageiros, a maioria, dosquaes, é. de nacionalidade portugue-za. _. . *

¦ •?¦» «.,.. „

A DIVIDA INSLEZA AOS"loTÃííOS UNIDOS

Commentarios nos círculosbancários de Nova York

NOVA "VORK, lü «.U. P.) — Ape-sar do rompimento das negociações1iniciadas em "Washington

entre amissão especial britannica e a com-mis__o norte-americana incumbidada_ regulariaacjão das dividas--dosalliados, afim de dar uma soluçãoa questão dos compromissos da In-glaterra com o governo deste paiz,o preço da libra esterlina continuoufirme na Bolsa desta cidade hojede manha. A cotaçito era de£ 4.65 3|4.

Diz-se nos círculos bancários n&oi __„,, .. , --*-• j'- -• ••jsj_.»i._vi, _. \__/*j«,i._ri va*c _>iu_;_r-íaier motivo para pessimismo com e oceupa um grande espaço, está orelação a divida bru_nnica quemonta a mais de quatro bilhões dedòllares, fazendo-se notar que asuspensão das negociações não si-gnifica que as mesmas não possamcontinuar, senão que existem cer-tas difficuldades por parte da mis-são. As conversações continuarãopela via diplomática.

Os membros da missão chegarama Nova York esta manhã e annun-ciaram a intenção de seguirem paraa Inglaterra.

Os jornaes commentando a situa-ção dizem que todas as discussõesforam inspiradas no mais amisto-bo espirito, informando os ainerica-nos que elles não podem fazer outrosofferecimentos além dos autorit-ados

i por lei; isto é. pagamento dentro do!prazo de 25 annos com juros de I4 l|2 por cento. Os inglezes declina-ram essa proposta «llegando ser jimpossível o seu cumprimento.

j\Tão se nota qualquer tendèWciano sentido de ser aceita, seriamen-te a proposta do sena__r JamesReed de que a. Grã Bretanha e aFrança cedam aos Estados certasde suas poüsesões nas índias Oc-oi-dentaes em pagamento de suas .-di-vidas. Diz-se ciue não se deseja aexpansão territorial, visto ter sidoadoptado por este paiz a principiode que os povos do continente ocic-i-dental devem ser governados auto-nomicamente na medida do possi-vel.

O correspondente em "VVas-hington do jornal "The. Sun",diz que toda a questão ficara nostatus por algum tempo, emquan-to não se crystalisar a opinão pu-blica "neste paiz. O mesmo corres-pondente declara rpie a maioria dosmembros do parlamento

*MM_M___5_L __£__£_&»« ___¦lül IsÉL 3^Ü_!_i

H_ÉÉrÜ I '^ü^m I" iWm\^tt mmfflÍifeí^Swva»'" ¦¦&-'-_Í_H l___t";*::::-':'::::-s

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J^^^:^S^^T-^^m^^_m_f 9'¦ —m ¦¦J--"a->-_--___________M_i-_____S___S^r

requi-itados e s-em demora compa-reoeram duas ambulâncias, queconduxira;m as victimas para o Pos-to Centrai.

Depois de soecorridos foram to-«idos internados nia Casa de Saúdedo Dt. Erras.

CONSUMO

Os prejuizos

O I>r. CarloK .le Va„oo_coIlo».nmo das -victimas do d«_aa_re

¦Sobem a cerca de 90 contes os.prejuízos materiaes soffridos pelaempresa.

Quasi tod-os os appar_lho«s fica-•ram avariados, al-ém de de«struidosalguns.

Um fragmento do tampão, co_ arviole-ncia da. «explosão, foi álcanç*—-*«um dynamo, que ficou todo avaria-do, o mesmo acontecendo com o

1 quadro da ligação, attingido por ou-' tro pedaço de ferro.J -.Ritos desses frag.me_.-tos «de fer-I «ro foram arremessados longe, indo' cahir sobre casas de outras ruas.! Com a deslooação do ar, quatro te-

lhas de zinco, á altura do auto-olave, se desprenderam, indo cahirno (tuintal vizinho.

.A -parede principal da casa do es-I criptorio, ao peso da caixa de fer-; -ro, ruiu. o mesmo acontecendo a• duas possantes pilastras projJmas.

Sobre essa. caixa dormia um em-pregado. Ao ruir o cimentado so-bre o «qual estava assente, esse ope-rario Wcordou.

E. 4— caso estranho. —• elle nãot

tinham a grande caixa de feiro,junto ao escriptorio e que tambémruiram por terra, despedaçadas.A aglia, escaldante, Sahirã sentiu7 sequer o grande estampido

_j_P' "¦''"'¦

y A policia, representada .pelos com-Um tiro de canhão~ nãe teria missarios Dr. iFausto Barreto eecoado tão forte Caetano, do 17° distrloto, compa-A rua toda de Santo Henrique e receu immediatamente ao local, dan-rias.victimas.

dois«í-m-i vieram as janenas e mesmo ai- j -soldados.um dos autociaves-, gumas a-té a rua. «ittonitas, a inqui- i Hoie será ms-taairado o inotipritriexaminava, aütento, a solução, este rir do que havia occor.ridò. instaurado

o inquérito

deados mmiim^omm m>m nveram um momem°de ^^ms^mâM^eTau1rD?tHch^mquí^rqulr ^^-^^

"-**& ^^^. --Ha fabrica ficou guardada por

le. próximo aí_.tr*- *_*-. t ,1. »-.,-...!.... n , , .. "... i .. ¦

---.------__-._;

para apurar a causa da explosão-»--.-»m»n:»i_ii»innii»iiiiiimiHTmi»t n»»»,»„„

PELA MUNICIPALIDADE í|8|--&8£888*»ES8è^^

Cresce dia a dia, a estatística, «iosque são attingidos pela tuberculose.

Os jornaes, entre os quaes, a"Gazeta", têm mostrado com argu-mentos irrefutáveis a necessidadede um combate tenaz, simultâneo,entre a população e os poderea pu-lilicOs officiaes, de maneira a que etm*al diminua, pelo menos, não le-vau do ao t uin uio, tantas victimas.

I/ ''Manteiga phosphataáa Sia.ocs,,

Panteurisada — Pura — Saborosa — Para creanejas _ A>"Ítoá*" 8?Nos alimentos e na mesa. A' discreçào. A' vontade * j_ALIMENTA — NUTRE — TONIFICA |

Confeitaria — Leiterias — Casas de comertiveis — Pharmaclas .«8 77 Drt*,3'ar,as Ae I* ordem — Armazém Colombo, Praça José de hjí| Alencar. — "Oep. rua Andradas, 43, 45 e 47 — Rio. f?~33&SS&SS3388S£_^^

amn:i»nininTTin.iii»»iii., »»»»»Tudo tem sido perdido e. pudes- (Jj^ PROTESTO DO GOVER-semos determinar os maiores res- TimrA -"*

OS TRENS MINEIRO. »M NAVIO ITALIANO

CORRERAM HÕÍEM.» ABANBONADO0 salvamento de 21 tri-

pulaníes'NOVA TORK, 19 (U. P.) —

Um radiogramma de bordo do va-por Italiano «Oiueeppe ."Verdi", dizque aquella embarcação salvou 21tripulantee do mavio cargueiro ita-^liano "Mcm-eílo", na. altura de 600milhas ao nordeste deste porto.

O "Monttllo» , foi abandonado:

que o publico deve estar bem informad0 sobre a situação. dando-seamplo tempo para cjue os eleito-tos «possam amadurecer ume opi-nião.

¦A ,Câmara do Commercio apre-«entou a idéa de quo - divida dosInglezes seja prorosada por cem an-nos mediante o papamento de 4 porcento de juros annuaes.

Exonerações na Fa-zenda

O Sr. nriini.stro da Fazenda exo-nerou o Sr. José Antônio da Cunhade collectór federal em Monte Ale-gre. na Bahia; Ignacio Bueno de«Miranda, a. pedido, de idêntico lo-gar em Cabreuva, em S. Paulo; eJoão Bapitista Ca«mpos, de despa-chante a*_uaneiro da Alfândega deFortaleza, no Ceará.

¦-»• •

ponsávéis pela propagação dessa,,horrivel enferniidacle, zombadora ¦de todos os recursos da sciencia. ¦com franqueza diríamos que aos _pbderès- públicos cabe o maior qui- V/Ontra a presençanhão nessa responsabilidade. j

De facto; não ho aconselha a, po- ¦pu_.ac*ão o iiiío escarrar no chão ? »A Saudé Publica, repartição creada Ipara combater esse " mal e outros I CONSTANTINOPLAque nos affligemj nfío declara que

julgam I T]° P°' ^ que vivem localisados os

de bata-IhÕes gregos em Kara-

Catch19 (TJ. P.)—- Telegrpham do Angorá:"O governo nacional turco, en-

viou uma nota aos altos cõmmis-sarios inter-alliados protestandocontra a presença de dois batalhõesgregos em Kara-Catch, declarandoque esse facto constitue uma viola-ção dos termos do armistício assi-gnado em Mudania."

Na Central do Brasil¦ _——

Um reservista que não pôdetomar posse do cargo de

escreventeA* vista dio que lhe expoz o di-rector da E. F. Central do "Br_f-il,

o iSr. auinifstro da Viação resolveudeterminar que não fosse dada pos-se do cargo de ewerevente da 4"divisão daquella Estrada ao reser-vista do Exercito, Horacio CardosoMachaxlo, visto a sua incorporarãono 1° grupo de obuzeiros ter sidomotivada por ha,ver elle torruadioparte no levante militar de julhodo anno íindo.

NA POLICIA

_ CENTRAI¦sr

O general chefe de policia asáignouhontem os seguintea actos .

Exonerando, por ' não . terem lonia-do posse dos .respectiva lo_arfs iupr^.so leg-al, o Io yippl »n'e do I3i dis-trictb policial, ijarbiríl .Tose f"izè-nando Teixeira e .'oão lldrfunso daSilva 3» s".3!ii.inti* d.) 13- distru-to.•— Foram ^r in^f-*r,d >s os. prinieif-< ssupplentes de P>lTi*f6, bactian-l ."o-sé Alves de Carvalho, do 10° districtopara-o 8o e «'este pa«-a &«|.ie".' : o ba-charel'T_tnn-.'u «'hatf.tí- de AlmeidaCotta. . ,;:• •?> .. i ¦ ¦

Os i>orto.s de Itanemi-rim e São Matheus

micróbios '! Xüo é isso uma verdadeque a sciencia tem demonstrado ?

Pois, apesar disso, de todos qsconselhos dados ao povo, é o pra-prio governo indifferente a. essesconselhos, como se devêssemos des-crer, •' absolutamente, delles, nãolhes ligando a. menor importância.

E que não exageramos, nem avo-lumamos inverdades, prova-o clara-mente o facto de não se ver nasrepartições publicas uma só "cuspi-"deira", eni logar que o publicotransita por negócios e outras ne-cessidades.

E o que se dá nas repartições]federaes, é o que se-vê na. Munici-jpalida.de, onde, em nenhuma, das Isuas dependências de acpésso aopovo, se encontra qualquer dessesapparelhos, .tão preconisados comode vantagens para evitar maiorprntiogacjão de micróbios.

E' isso o que se dá, de sorte queè o próprio governo federal, e aprópria Prefeitura, que relaxam os /_-/«» "¦ .¦_ • , "•— .. ,conselhos da sciencia. ou em outras _t.000 prêmios constituídos por dois mil lotes de magníficos~ J ;" terrenos.

2.009 lotes de terrenos e 2 casas de graça,no dia 31 de Janeiro de 1923CRANDE CONCURSO DO ANNO NOVO

A Cia. Territorial e Constructora, casa-bancaria, estabelecida á ruade S. Pedro n. 39, no Rio de Janeiro, agradecida ao publico pela boaacceitação de suas transacções commerciaes, organisou um monumen-tal concurso para distribuir entre os nossos leitores como Festas deAnno Novo, prédios — dinheiro e terrenos

O Congresso autori sou a exe-cuçãQ das obras

O Sr. ministro da Viação enca-minhou ao 1° secretario do Senad.

durante um. pavoroso temporal;} Federal a mensagem do Sr. pVesi-quando «estava, prestes a, submergir.: dente da Republica, aoomp_.nh.an-

a .'iKfjif) da tripulaç_o realisou- do dois ¦aiutographos do Congressoo compremUteo de" casamento," por rio TJbã, em outro local e em me- j ee ç.pm a máxima difficuldade, de- Nacional, que autorisam a execuçãoter notado ave o Sr Marques de lhorès condições technicas. I. v-l^-òv-v.-- opdas montáriihopa.* que **s- das obras'de que carecem os portos*rwite* muito *er.k>_o e clumentp, O trem noctuçpo mineiro- correu bravejavam em tomo das embar- «de Xtapemtrisn--e" ,S.- Matheus e/dáà*3iáo logar a ra^etlda* _«_*v-ri___. hontem, Bem bàlaeação. ;_ ^-cações. í-'-: tra^ providenefaui. yj-'o.

palavras mais francas, são o_ doisnoderes officiaes da Republica, que¦abertamente declaram não estarno "cuspir ou escarrar • no chão",ós receios da propagação da terri-vel moléstia, que, agora, . segundoos jornaes o declararam, toma pro-porções assustadoras, ameaçando-nos. como em época, nenhuma.

Sabendo-se, porém, cjue enutodasas renartiefies do governo; ha «altosfunecionarios com remuneraçõeselevadas e até escandalosas, 'pelaserratiffcações que percebem, cum-pre

"que cada, um delles se movi-

mente, mostrando a conveniênciade ser adquirido o ^indispensável,¦para auxiliar o departamento daRaude Publica, que deve viver pon-trístádo com essa inércia, com es-aa indifferença, com esse revol-tante pouco caso, com que tanto««e distinguem os oue apenas selirnitfm a. ouvir auxüiares, sem to-dovia procurar conhecer as necessi-dades publicas. .

A Municipalidade lavraria um"tento, se procurasse dar o . bomexemplo. • adquirindo ,'_scarrade'rase as fazendo collocár nos logarea"em

que o -mibliço^ com parece,;Não serão algumas dezenas des-"Res apparelhos que concorrerão pa-

ra deseonilibrfo das finanças, qüe0 iliustre Sr. "Qr. Alabr Prata, pro-"uta com tanto cuidado restabele-'cér.!*':;.', -' .

S:,-:AÍ ¦ , \' '-" "ÍMAíQ,

2 prêmios de 2 prédios do valor de Rs. 5:000$000 cada um,ou as importâncias em dinheiro, para que cada umfaça o seu prédio a seu gosto.20 prêmios de consolação do valor de 50$000 cada um e re-

presentados por acções da Companhia. Essas acçõesestão dando o dividendo de 24 °|° ao anno.Todas as pessoas do interior que quizerem tomar parte neste colossal Concurso, terão de cortar duas destas publicações e remettel-as a _ * '-_-¦"* ..-.o

Directoria da Cia., com um sello para a resposta, para então receberem iSeT;t1d0r Pt°5mí>eu' 218GRATUITAMENTE um talão numerado habilitando nara A°*_SsS&>5__: í Elle _postâra

A obrigatoriedade do "ponto"na Recebedoria Federal

O Sr.. Dr. Sevenano Cavaicamü,diraetor da Recebedoria Federai,baixou, hontem. urna portaria, de-clara/ndo ao e_-earregad«j da 3aSub-I3irectoria, para. „ fins oocve-nientes, que os agentes fiscaes dosimpostos de consumo deverão as-signar ponto duas vezes na sema-na, sendo divididos para e«a_e fim,em tres turmas, cada uma daequaes, no dia fixado, compareceráá hora marcada, apresanta_ido-seao sub-director ,para saber das or-dens de serviço, receber o expe-diente, entregar o que houver pre-parado, retirando-se aipt5s.com per-missão do mesmo chefe, para pro-seguir na r«3>spectiva fiscal isaçãoexterna. Para as secçõss multoafastadas da zona urbana, o com-parecimento será uma vez cada se-mana. No fim de cada mez, serãapresentado a ponto, com as faltasde compar-eicimento dadas, em vis-ta desta portaria.

A_5 ordens sobre plantão e outrasattinente«s á preeença dos agentesfiscaes continuam em vigor, salvose contrariarem as expedidas ncacima.

¦*?¦> ¦ ¦

Aproveitando a ausen-cia dos patrões... fi-

zerani a "limpa"

Foram condemnadosEntraram aos servidos da casa

n. 43 ft. rua, Oa. iba -li, em O^pacaba-na, os allemies i*>tto e AdeiaTo..' l'fan-ther. easados. Km 2'i de i«:ve«-..--re ac»anno proxtrv d fin«lo, aus-tia-, I i-joos patrões. s iifjeis oui;* egadesfurtaram jóias, roupas, maehina pho-tographi«.-•"« p vários nutre? .>bje«.t->3,avaliados t*:.. 1 :•) 1 ) >> >«>.

Processados por crime de furtoforam, por sent^n^a do Juiza da 4aVara. cond-.-niruiio.-; a 3 mezes de pri-são cellular -rnui minirrio do artigo303 qO Código Penal.

OS QUE PROCURAM LE-SAR 0 FISCO

Diversas firmas multadas pe-la Recebedoria

O _>r. director da Recebedoria"Federal multou, por infr*acçj_o doregulamento do imposto de iindua-trias ,e 'profi«sõ.eB, em 100$, cadauma das seguintes firmas:

J. Pires de SA, estabelecida SAvenida Erancisco Bi-calho n. 2.&6;

Elisa de Souza, estabelecida ârua Barão de Ubá n. 89;

Eurico Gomeis, estabeílecida árua Affonso Penna n. 191;

Jacob "Nud.clma.nn. .estabelecidaá. rua "Visconde de Ifauna «. 141;

Josiéi Olinio, estabelecida á rua¦General Pedra n. 111;João Baptista FrtVes. «__tabele-

cida á «rua Miguel de Frias <n. 8;Bernardo Sapidua. estabelecida

& rua Visconde de Itauna n. 149; eCharles Aye, estabelecida á, rua

da Candelária n. 4i2.

O BILHETE N. 50765Premiado com 20 contos na

Loteria Federal, extrahidahontem, foi vendido no

CENTRO LOTERICO

QUERIA VER SANGUE!. êt

ENAVALHOU O OUTRO !Talvez mesmo nunca visse a su_

vietima, o que- ê muito de presu-mir, pois também, ella não _• *~-nhece.

O predestinado á essa parversida-de, é Bernardino Cardoso, branco,18 annos, operário e morador _, rua

numerado habilitando para o sorteio dos-se esta noite, na tra-

ruae

suppor que aquelle indivíduo acolá\ que caminhava em sua dir«seç>_o.

ipanma. entre ao pessoas contemplada^nõ 5t°SSB lhe fazer Um mal t*° Sr**"

tenham effectuado o pagamento das r„<_nii. Kie'

)00 lotes terrenos, a realizar-se no dia 31 do corrente. __s_es terre" i »eSl\a ***fs P»"»?1-». ««[_« ** T™

i ficam situados em Campo Grande, subúrbio desta capital servido I râ° de &* ^^x-e estava lonee «d€• frona Hu «Oonitral _ VrnnAaa «UMrlnno ' aervl'J'-' | SUODOr 0116 aClUellft indivíduo aOOlâ

2.000nospor trens da Central e bondes electricos.

No dia 15 de Março vindouro se effectuará. o sorteio dos doisdios e 20 acções da Companhia, entresorteio dos terrenos e que pagamento das respecti-vas déspezas de escriptura e demarcação dos referidos terrenos

Os terrenos, sorteados serão entregues mediante o pagamento decincoenta mil réis para as déspezas de medição, demarcação e escrintura, e, no acto desse pagamento, cada lote de terreno corresponderá, alum cartão numerado com direito ao sorteio de 15 de Março de fôrmaque entre os contemplados com os terrenos proceder-s«_-_ ao' sorieio dedois prédios do valor de 5:000$000 cada um e de 20 acções da Pr,mnanhia do valor de 50$000 cada uma. ™p**"

N, B. — Os nossos leitores poderão receber o valor das casas emdinheiro, para, construil-as a seu gosto e no logar que lbes convenhaOs sorteios serão assistidos pelos Drs. Barros de Faria e Silva Reis.

De Cacto, assim ioi. Súbito umadôr aguda sacudiu-lhe o braço di-reito; e esta «dôr estranha coinci-diu com a passagem daquelle des-conhecido á seu lado. Olhou o brm-ço; -o sangue gottèjava.— Betou ferido 1 — gritou — efoi aquella homem !---.Pega!...

_"} o "c4s?*c-o_- i>úí>1:oí> porseir-'iu t

homem-; Foi preso -— era o estiva

¦M

fiscaes do Governo Federal, e de accordo com as nossas Cartan n_t__*_ âor Jc,ão Climaco de Freitas.ns. 5 e 62. B paiente __ ;Porque ^riu ^^ homem ? _

... v —~ perguntou-lhe o commiaaario do 8°A administração da Companhia é composta dos Srs - Dr tc_-_t.-t.-i_ ãistlSc*0- / «•roaquim Ribeiro de Carvalho, Mário Modesto "Leal

e^a____ Sf^SSS? _T-?°r ^ada'- P°«»«* auto!Directorss

"»*»•« u-astao de Brito. Foi pai* o xadrez, «a sua »lo_««<ia' , para a Assistência.

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teTRODODUdASETA OE -MOTlélA Sabbado 2O0IK

'A S»TPAÇAO OA PHAÇAÍ3ra pouco lisongeiro o estado tre-•'" nossa -praça. cujos centros

i{ic»iias amelhorando um

recuou de

ia» de*• rnèPCadorlaa regularam maitera-^au» continuava frouxoJKWsa o© títulosf^uoo áf facão._ O Banco do Brasil

'«TecendÔ *««L ''578 d;í 1'rt"'x-' preva-5

°ãni,2 ,?OE '^trangiros a taxa Jo

 -fr, lJ- ooni alguns- ,'i?.^-. ™ 11 ira letra.--ir 16I1S d.tiSfni9^6—?^ davam de 43$000 a

-I Vltnca aS ,it,ras- Pa-Pel. de 40|3nl.tisfii ¦ ""í1 0£: v«Jesr ouro do

Londres ."» 2713322?*; ?58f' a «S3:~.5000,150 r lira.». S420 a $430:7-íO.» a. Í4-ÍI». .i.»liar»í«. SÇ7S0A Bolsa nao fuircciõhoumas as; apólices

O café 11A omas regulou pouco animado.lamli.-ni <» assucar •• << ¦»!<¦.imecionarnm y,.»»i ;,,,.,-,.-^,.' "",,,.•?-hdo-se '

BINÓCULO

IL:««jelOS;i 5 31!S 2

ouroXa vima: !

«r 3 ,'S d. , f:an- Imarcos. 5000.50 a

Bapüsa-se hoje, na matriz de Co-pacubaua. a galante primogênita doi-Ilustrc casal Dr. Adalberto Dy-r-eye D. Helena Costa Deite Darcy. quena pia, bãptismài receberá o 110111cde Dia.

Xc»crao padrinhos 0 eminente ju-

riscònsuito Dr. James Darcy e a suagentilissánia filha senli.djrita DygiaDarcy.

líl-Omp,ximã-èe d«

vertiginosamente,nós. Pouco fa»

apru-a- para^seudos. j

riiniada [Vquévseu cairotriurtiptiàlpato as por-regularam flrniijü' Ixxx riestít viüade o déllé (i?si«i oaccusoti a'lti.-rai:ão. j Orando .l-ioi da Lioucui-ã t-Vri.idi-

dos os dias, um mundo de scrém an os f asei tfa á ores.

Xl-loiitoni, nossa boa estri-lla lios

conduziu até iã. Amezendâmo-noí- elogo um •¦g*.ir»jon"' ullomão. cm ri-igoíosó uniforme .^stylisado. Spre-sentou-nus cardápio onde se viamas mais preciosas iguarias que. afantasia já creou. Escolhemos "fai-í»ã<> dourado com iruías" é espera-mos.

XXe.-ye èhtreteiripo, circuinvolui-

mos a vista pela immensa sala. Bratodo um scenario feminino pertui-b-..»ii»i-. Xuina mesa. jovens, gracio-sas, èsp,iritiiii.es,. às «enhorita.s foniè Wiinda Soler do Couto, olaria Ca-mara e Aniiu Olga Siibich, eiitrèr

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fi. fi fi B «ãVHH^I - fii««MBBlB-^fcÉBiS^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^¦¦^^^^ ^^^^^Mm\\\\m\m^^

^^ flB!r ¦ '¦¦¦ «* - w. «**- g^?^"^—¦¦>«¦aMI^IIIIMtMl^Mlti»|||||M»»ttM#tllll|IM»»M.«y-W-y .. '.- ¦• ¦'¦-•'j^SíSfe-." •/'• ¦:*¦/'-' -„.. sv-v-ri' ^

, imprensa, Dr. Augusto Pinheiro, re-I presentante do "O Paiz" no Minis-

algbdãbtialtt-rados.

Ò TfSMPO

iiiax: mamliiima d

.Vr

ui

-V temperatura..oi de 3o.H e aPrevisão pnn,ras da rard» dehuras da tarrt- ,1^.

Districto PeilfralTem;»»., — Bom•sujeito a passaprii.or oecasiSo iasTemperatura

da eieia.ia i-nr--,-Ventos -: \.»rii.. ¦

f=ião das trovôadiiMEstado rio it o -Tempo — líoin ,

^uieito a passaipor oceasião ria..- riTenuicrru uravada.

Tendência a-»?:-ul*'. horas- dn t-u-.le1 nsiabilisar-se .

Eatados do aul:Teinpo — Bom. passando -

vel.Temperatura —Ainda »•!..«-

y. Paulo .- hq. Paraná. ij.vem Santa. Catliarina e R'o <

Ventos — rN'orm.i.--s ,.m <^."o^Paraufi. rondando nar.»Jtio Grande e Santa Catiiarin

PAGA3I-SK HO.iro

de iipntein• 21.S.

, trocavam idí-us s..»bre a bella. tar-ca Ja todo o Kip ^e aivorovra, , fl , <iansnnUi áli h()jl. no Cou.ltry-anima, atavia .para rooebel-o o.pu.-^CUlb r a rioíte no Ciub,de - JReiraui.?dignamente, fal em EOdas as suu.í; Botafogo.remi-, x-

I Xontra mesa. dúaâ silhuetas cio-j grinii.-rsiinas.- a muií«i formo=a «e-

.-t-bel-o cou-ue. E em toei

canvadas snciat-s. dás magentes áí« rhtiis ijuriiiídes; e em 10-d.-i«r ne òroíissões, e em todos os err--tadori civis I nhoru D'Eça

! loura, e a boMoreira. levemeuío

Ia senhora .Amadeu

rosa: A senhora Amadeu Hoa-lia scinrilinnre.s versos de Sa-

Xvi

AIde

uíosrnatiiabiliVlam

-I». 11-111 r

Os grandes "lêíttters"i!dp múmia-".I nisinq propa-paih -bais-masquért'', ! „,.,," 11 _ ~ »!»• feto. . ¦•saute.i-r.es è outras j r,.^C(-:r.ns estrangeira .a: •¦gitipus", "rari-{

mc',,;en. . ¦-' i»!0c'->s". ,,rnr(ir»!'s", organi-jsam-se -ni-be 01 oroe;_. .. K ina,-rca- ! >lu,,S; tivemos ^inda Outrasra* avuisos. os »:. io:co.-- ^ü^oai-*^,' soe*de .brillez*:e cVé-ricliic": ííra.»:a...t»soa-. > . AU.o canio loduò us an- : xrodo ChàVes, Sra. iloroira

nos. j Abreu, sehhprita Certilia cia Sil va j Dahi a.s satisfações que justamentei .. ... , *¦ | P irauhos. aeirhòfitã Isoüiia Falcão, jilós invadem neste momento, emE, aliaa, tombem.- como todos o»; seuhurita Dora oordeir¦aniu/s, os oaxaavrAe&oos. -A õütran-: vphriráilÜé Sariipaib, sènhopitã

) ci- , tratam »lts ;iu.:nioiii~a" .?c-us in-i na<¦ tu.'i.:..t.-i civis oom os de subditosj '

j de >.hjino. . . i'i .iicipa.ii.unt*! n.es.!.. »t;i'.j:s. isto v. uj ip.seu-i j ricrrus. .. Jornalit.us, uiii-i geiu.uro '"cuiisukuir

ri"inex:.rr.ciitcs '

AyyiVJEKSA.RIOfcj

JUaiioeí de l coitas» <'ai-va"io — ; torio da Agriruttu. a.;E' com sincero júbilo que registra- j OASAMEMIOS

mos, hoje, a passagem do aj.frrt\rer- \ :~— — 'sario íiatalicio do nos«o préiadíssl-w Effectua-fie. hoje. o casamentomo rnnmani,™,,, -11., ,„ 1 1 r-» da gentil senhoiita Jurema' M'ar-mo coiiípctiiüeiro Manoel de Freitas | ,iní3. conn 0 ãlgno m0ft(>> Sr 0swal.Cain-alho, que ha 'tempos vem pires-! ílo Carvalho, estimado telegraphis-tuna o o grande concurso de suaactividade ú admJnls'tiraqão destematutino.

Por suas excepcionaes qualidadesde can-acte.r e de "iiitelligenciá, pela¦b«jnd<ide. e íiela acção eiiiprehende- ' .tos.dora, u anniversariante rapidamente. ! Realisou-se ha dias na igre--se impoy. ã èétíima de todos OS que

' **t***,f{n S«^dar^P1>^reCÍ4a-' ° J»«"... mento do gr. TJr. Francisco Paulatrabalham- nesta casa. gosando de I .Alves, eom a distineta s*«ihoritH.real conceito entro nós. Digno

'como !' iProfet-sora. Celestina • de Castro,

ipçáhsavel -trabalhador o honestochefe «le famülia., Manoel de Frei-'tas Ca.rvarlho é mereceit»sr das -nos-í»is s.vmpathias e das mais delica-

ta federal. O cortejo nupeial eahiiMido palaceteVdo Dr. Francisco" Bar-• reto, á. rua Clarirnundo de 3kíèllO| '58. para A Pretória Cível do Meycr,As 11 horas da manhã. A cerimonia, i-oligiosa. será. «realizada na igrejaI da rua. Cardoso, em Todos os San-

am ambos os actos, o Sr. DentetrioPereira da Silva, sócio da casa Co*-ta, Pereira & Cia., representado porseu sócio José Fabrino de Oliveirae a senhòritá Lydia Andréa Piresvieira, irmft da noiva. O acto civilserã presidido pelo Dr. Syltfio Mar-tins Teixeira, juiz da 5* protoria-cível.

KESTAS

! Sen.-ir.un de padrinhos nos aotosí religiosos os Srs. Augusto CelestinoI da Costa e .senhora e o cororwd Au-, gueto Andrade- Alves e senhora.— Ca*;a-se hoje o Sr. Sotter Tra-

i jano de Oliveira, com a senlioritada.s expressões, do nosso carinho j Adelaide Reis, filha do Sr. Jesuspelo seu ainniversarno. j San eives Reis, negociante

Coração aberto aos amigos, alma -Praça.franca e enérgica, só tem sabido I ^rZc^u^T^^x

**'*' Tf*\iea>a? ™ V„.,.., • ' rotoria Cível, e o reiiurlo?»» na ma-

pi-oãaigahsair o bem e conquistar oj triz do Engenho Valho. Sei*o toete-que deseja., pelo esforço próprio. , immhes no civil os Sr-s. MaximinoAlvares:, c o Sr. Jay-me Itanjuies PI-

res, o no religioso o Sr. Jtó«xlmlnOAlvarez e senhora, por parte «da

A Fraternidade Lusitana reaüstjtamanhã uma tarde danaante.São promotores dessa íesta, quepromette «er bellissirma, oa as»»ocia-dos daquelia Boeiodade e pertenoen-tes á "Ala dos Namorados". Reina-'

grtinde animação para a festa, cfi^eserã distineta pela originalidade deque se revestirá.VIAJAJCFES ' ''"^2

' Aúdlfax.ados ou» percivilúsado

Xa Primeira Pa^arJorra doRouro Xa.-ional. serão pàgaaas«.s segruintes folhas referenter-dwrlmo oitavo dia utilrMontepio', da Viaeã»E 11 ti.

The-ílCJrí• ao

AStrOgildo, o nosf-ii su- ,•amigo, é victima ás

vezes rie certos accéssos de- mAo hu-3Xi?tente¦••• ní0j. llU6 mais - sdffhe quem mais

:l>'a»->?» da. madrugada Para|,d$lie ciuão se aproxima. HontemÍU1U.-..OÍ d:as; mtstliço% terão v.o- • l£SO SUCcedeu e fornos nós os sof-iürc.i.ias em Xictaéroy ou em Ja- fredore.. Mas Audifiax falou,curep.igiiu; bui.ieris do negócios,» X— Men transparente e longuinaí»al

amigo: í- possível que qualifiqueso facto Ue byzan-tinis;mo.s de témspè-ramento ou de chinexices de imrigl-nação... 'Sinto, porém, pruridos dceouumeiter crimes; hediondos sem-pre que testemunho a determinados

~Mb- ! q'ue vemos cada vez nuíHs fulgir dc ! noiva, e o Sr. Paulo Trajano de OM-

! felicidade a existência de um com- ; veira e Sre. Deonie Ferreira de Me-. .,,.- neze.% por parte do noivo,panhciro tao probo, tao leal. tao

bom o tão tr.i balhado

aulo~íg-;-i.:; aigenir^siiir a-.- a s.i ou a' Ei]ihia. ..-lc, etc.

XS-A. o cJii-*»i;ista mundano não se•Tf Oerlá. 't-s?aprrr. . . Suo,"- própria

luiicgã.j cbríga-o a ser visto á Olhonú no.-; pontos de maior freqüenta- J

de letras

¦ VXa Prefeitura, às-folhas ao m,-z"¦ u», Kscola X..»rmal. Instituto• foao Alfredo. Kscola Sonxa Afcuisr.A Ha roÜayru*.

r .alfa:

í.apnsta Visconde de

t.;.io eiegcnte. X.-u-uclles dias é que { aes'astrés de eiéganela. nor isro qu-ehe pm-oííb-e o.ue nem tão grandes | êt!es são apenas" frutos de intençãosao as supíiostas tromunidade,? do pr(>pi-j^ e de acto espontâneo. Xã.»otficio que tanr.i gente avrezóa e» hu ,-;0Ues factpres independentes dainveja... I yphtade do indivíduo nem irrespon-

j sabilidades dirimentès d»? culpa:ue resto, sua actuaqão carnava-

Em 18 de fevereiro e não aaite-boiitem, conforme noticiamos porum equivoco, é que transcorre o «n-niversario natalicto do illustré Dr.Antônio Monteiro de Sou-za, ex-¦ieputado federa! pelo Estado doAmazonas..

Fa.zem annos hojo:O Dr. Eugênio Guimarães Rebel-

lo, escriptor, jornalista, e professorjubüado da. .Escola Normal.

iD. Sebastião I.eme, coadju-ctpr do Arcebispado Metropolitano.

O menino Henrique, filho doDr. Heitor Beltrão, nosso collegado «'Jornal do- Commercio».

fíDECA

. ".«i-Ji <le honteni:¦Rwrebi.io e:n ouroRecebido em papel

Total íDe 1 i 13 do.corren.te3vm ijcua! período de

, 1922

Differença a maior! em 192.-!

? BEOEBEDOnU DE

IT-:4-.«2'!4ÍÕ5,.3S:65p|9õ92?,Sr073»02'i [i

l.HRI :S1()»3S:-: j!. i^U:42 lS&l-t j

Renda de hontem-...;Dè 1 a 19 do correnteKm igual :..-ric»do de

V 19o"

CiARSHS VERDES

N*o matadouro de «anta Cruz fo-vam abatidos: 638 bois. 46 vitellos.L45 porcoe e 19 carneiros.

.'•'oram vendidos i»ara .. abasteci-n»rito da '-idade: -540 ltS rezes. 42viieitos. 125 porcos e IT carneiro"".

Foram vendidos nara o consumo j ty,(.Mtt';

j lepfa f-orf.ppTr muito nia-is eedo que a1 de t|uaiqu*-r outro profirísjpnal. Se-j gui-ameiiie tini mez ame.". <» »iucj esiã acontecendo agora c »m o .-'i-j eariPgHt!.) desrta .sec'.-ão, por éxein-; p!«j. L'ma inffúMadé -ie CQiiàúftas1 por escripto, 'por telephone, pessoal-; mente sobre yssuiiiiun; que se pren-, d.ni ao>.carnaval.

XCurioso: todc.s querem idéas ori-

i ginaes e novas: Francamente. s.c: ain.it isso exiütiírSe :io iriundo. fos-l so na ospecáalidade que fosse, lmI muito que estariam os nababesco-{ ic.nte fruindo a.s delicias de uma

-«ci-IflcnX'! írétraitej' definitiva . . . Mas se. ideas nova.< e oí-iginaes nao exis-

*i0t>:S86$i00 ' tem. existem velharia* e absur-I dos que cumpre de»:.rulr...

X.Vossa.-» patrícia* de bom gosto de-

441 :38S$4í9.>ti?;as

xOlha para ali, repara como. vai ma-

gnifica e capitosa a Sra. X. X. X.No emíunto, •'; .só i,<o A primeiravis-to ; feita uma rápida analyse. per-sonifica apenas um delicio que ca-minha! Sim, rtrtc-nta nas meias da(Sra. X. X. X.: Coiiio estão ellashorricermente enrugadas; como quecahind-o! Com niaior facilidade per-dôo unhas dé "luto sllivlado"' ameia.s assim -a.níi-h>'gienicamôntepouco esticadas. Em minha op»-nifio. o verdadeiro caracter de uma•mulher d-es»-'»b»-e-ive ^peia imanelrairiãis 011 menos eÃUoada por que usasuas meio*.

>'. !

Aliás, este dia de hoje. para mim.sob tal ponto de vista d* eoisns.tem sido apenas fun«bre. Aindaagora. .i5»«.*ti a um illuíiti^e Petrò-nfo Uidistina r«acar do boleo um pa- i

eonsulto mineiro.— A Sra . freneral Celestino Alves

Eo.stos.

Com «. senhòritá Nair Evdia , ,, ,. .de Oliveira, filha do proprietário > MedlclnaSr. Alexandre César de Oliveira, ca- =sa-se hoje o Sr. Hernani NunesBarreto, funecionario publico.

No acto religiaKo. que terã logarna niau-iz do Engenho Novo, »âs 5honas da tarde, servirão de padri-nhos a. sonhorita Clarice Oen'esiaBarreto e Sr. Philomeno Reis, e nocivil a mesma senhòritá e o Sr. Ra-miro Nunes Barreto, pai do noivo. Realisou-.se. 110 dia 1S docorrente, na residência do Sr. RuyFalcão, em Duas Barras, Estado•do Rio de Janeiro, o casamento dasenhòritá Maria Elisa Falcão, fi-lha da viuva Sra. D. Anna da Veiga

A bordo dó paquete "Báepen-dr", do Lloyd Brasileiro, que deixa-râ o noseo porto no dia 22. seguepara Recife, o professor AntônioAustrogealld, illustré scientlsto, re-

ãZíã * Preae.Tltatite de Pernambuco no Con-gresso Federal.

O embarque de S. Ex. realisar-se-â ás 9 horas da manhã, daquel-le dia, no armazém 12, do Cães doPorto.

Seguem hoje. para Cambu-quira, os Sra. Drs. Teixeira Leite eTeixeira Mendes., -—— Segue hoje, 20. para BelloHorizonte, em gosQ do férias, o Dr.Leonidas Porto, assistente docentede Clinica Medica na Faculdade d&

¦<»¦»>. im» 1Am M\a\ -

j ^2^ r^^^^^^BBfe> /; , ri 9/ny^**l MrTxtT^^^Mr^ I •»

!9raPs*«M wxW7 ir A\\~*^- ' W\ KfuSs^EUtcH

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4xW \%\^^^l^^mW^^^MmTSÊÈL~' «^ WkwwõOQ^^i * ^¦^^r^AÉ^^^Iltf M^ ™

*:

Octavio GiCnçalves Pe-

Falcão, com o Sr. Heraclito Prata,funecionario da Estrada de FerroO Dr. Mendes Pimentel, júris- Leopoldina.

Tanto no acto civil como na ce-rimonia religiosa serviram de teste-,, • . .... munhas o coronel João HenrioueA menina EdUa, filha dp nosso Monnerat e sua Exma. espo^ Dcollega-de imprensa. Sr. Luiz Nas- j >|ari-*= Veig-a Mor "cimento.

O Srreira.

O Sr. Octavio GVonçalves Pe-reira. empregado no commercio.

A interessante menina Or-1 andina Vieira de Sou«a. dilecta fi-Ihtnha do Sr. Florentino Vieira deSou«a. digno fu-neeionavio do LloydBrasileiro .O major Sebastião Lino deAzambuja.

Eex annos hontem oCustodio, filhr» ao nosfííoco.ll-ege, de imprensa. Drdc Almeida,

Passou 'oonrern a dato

peqvemO¦distinetoCus-lodio

ga Monnerat, o Sr. GuedesPinto e a senhòritá Maria AlziraFalcão.

Os noivos embarcaram no mesmo..dia para esta Capital, onde fixaramj residência.

— Realisa-se hoje, o consórcio doSr. Sebastião Xavier Bastos, auxi-liar da Torre Ei «Tf ei, com a. senho-

pMta Aida Pires Vieira, filha do Sr.Selxistiã-o Pires Vieira, auxiliar dafirma. Costa, Pereira <&. Cia.

Os actos civil e religioso que serealisnrão na residência, do pai danoiva, em V. Isabel, á. rua Conselhei-ro Paranaguá n. 7, terão como tes-tenvunhas. do noivo 110 civil o Sr.Augusto Dias Taborda e

A FEALDADE MUITO TO-LERAVEL NOS HOMENS

É DEFEITO NASMULHERES

Nhonhâ... tira a mão dahi!... íNovo maxixe carnavalesco, de fácil

piano e lettra engraçada.execução ao

5S 128:4 rezes 15doa subúrbiosporcoe.Vigoraram os seguintes pregos.Rezes $820 a SMO •'-\.?,tei:o«> 1 ss(>(i a 1*400 jÍPtircoR ISeOti a IS700'O«rn«»!ro8 21000 ;Foram rejeitado?: 7 1'4 e 3tS re- iHSs. 4 virellos e 6 porcos.

Stock* existentes:No." Pampo» de Santa Cruz :¦2.to!, boi». 2S7 vitellop e 91R por- í• os. \Heoolhldos a.05 éurraès: SS0 bois

C7l vitellos. 422 porcofr e 6S car-r:tirofí.

ailes a fanMcia. appareo«»mdo 300 "orientaes". tria* que tant->podem Her turcas, egypcaaü, persas,corno japonesas, bahlam»»; ou 110-rnegnezas.

Peiízinent». nintruein mai« .--c fan-tasia. de "iirvpriínsB ". . . Em com-p«n«w»,cã»». subsiste o "èstyío 1S30'"...E' um estyio «tio com«nent*do que.muitafl virzo».. nfeo se »»be ao certo

| ei se egtã diante de uma contem-pora.nea de Mme. Ré-camier ou de

ha ttr, A.VTVOS

Np SanfA-nna rej>.físava-f;e ,1 fe«taartística do actor BrandSo Sobrinho,rrohi a rejirepentação da «Revolta

rx o mar». A «Gazeta» notiri«vft ciuf

BJduardo Gaxrfflo havia feito da<?T60h«inia». uma onereta. aprovei-ando a musica <ie Purclílí.

¦— Er» «sxonura.ln ,1o .-arjfo daauditor de guerra • «o Estado doPar*, o Or. Ií«raclito V eanania.noVlak Romano *»n<Jo tioin«a<lo o Or.Vdro Aíenanarino dt, CinamSo

—a— Para o lograj* «3e amanueniéda »»«-r»t«.iia da juati«;a. eram no-imrMüTm o «oacharel Alfredo Oiytnpip¦8at*b«.lho e Modesto AugrUsto fl.- Oií-vef**.-,—— No Conservatório T.ivre der.eastoa. realt«av&m-«e a* provas doseia-uies de theorfa elementar >- sol-feio.Dizia.ni de Havana nue tinha«lido p'JbllO!»d<» o rrm nif^siu dt» a"o-viirno autoeonio de Cuba- E.cfie do-oumwnto explicava os boneflclos «Ia*r;t nnomlo. iludindo o «-oncurPO da«>passes conservailorp» riara a e>:e-íliqfào da nova lei. Terminava con-oltando oe revolucionário? a depo-

vem acabyr de unia vejr. p«ir toda.- ,. „«c«fii es«>a historia, de "fantatçia»" | lito e cSRaravatar impunemente os:inexpressivas, «em graga. .-:erodia.M.| dantes. *íaR -palitoe de dent», na icomo "noite", "rosa". ''folia", | fecSua-lidade. art na Xululandia — !-rarnponeza-', "oriental". Erincipal-ri.j wiâa usal-os archlvadamente nos-orienta!". Quasi sempre, ern j bolsos i«k,ra uti)U«l-on "au besoin''.

cerca j na rua, no th»atro, no cinema, comíranqueiça, »»õ no Brasil...

X'Maí! o BraaH está n ca no o tam-b»m um paiz •'e^sencialmante agrt-cola" nestje aseumpfco. Imagina tuque acabo de bater, de dar pança.-das de rijo, em furto "almofadinha"que teve a cachorrada, em minha 'presença, de fumando charuto. alVô*-reliesimo, beijar ü mão de uma sp-nhora! Es^esi ?enhore^ mfr-dioos do'D. N. S. P. cuidaram de assuci-reiros, ;sruardana|*o-s. toalhas, eu;.. .etc. rna*! esqueceram lamemavel- .mc-nte o beija mio a chajuito. . .Como para mim .9 uni-oa Dei queexiste suo iineu.s niu.sr-iilos. applíqueio artigo conveniente naquelle ííibo- .lente simulacro de homem...

XAnte^ que Adifax descobrisse <>ni •

algum latente orijrrino«o •!«- .gante. ahaifimof!... Mesmo 'porque oUr. ilarconde.f Perras nos esperivaA distancia, ávido por nos repro-du-¦zir um. novíssimo trocadilho , de :D. João VI. K de caminho com-¦pr'im'os cigarros. O Sr. MarendwiFerraz cobra cinco cigarros por um •de cada trocadilho sem — ou alheio.

,rirv;= g^áSKSK msmmz&m 1SIÍ

Um homem que se pinta e se otn-pôa, é ridículo; a mulher que n&ose pinta e não trata de modificar asua cara feia, ê desmazelada.

A mulher, por bonita que seja,necessita sempre de artificio. O pôde arroz, que fica muito bem nomomento em que é posto, não re-siste a longos passeios, viagens, noi-tes de festas, dansas, nem rã. trans-píraçâo durante nossos dias de ca-lor\

Tanto a feia como a bonita têmtoda a vantagem em usar o ERAN-CO AMERICANO, que embelleza,pintando de branco a cutis feia, es-cura e manchada, e realça sobera-namente a mulher que já a temclara.

Deainfecta e cura qualquer eru-'pçao e é um preservativo, por ex-cellencia.

Agente ,11o Kio dc Janeiro — Ca- !aa ~eirio, Ouvidor, 1S3.

<. A' venda em todas as casas de musica e na^pasa$ Vieira Machado, rua do Ouvidor.**?r**4r******^.tHiniIlllIlIlntIIIITTII-TTTT,Iti,,M,Tril>,,nT

A NAYEOAÇÂO DE GA-1 LIVRARIABOTAGEM E TRANS-

ATLÂNTICA0 Lloyd intensifica a trafego

, -Martinho Oarcez, o velho júris-consulto que no sc-enario político cioBrasil teve um logar Juminoiso, éuma gloria nacional. ,Quando ainda ha dias eu ouvUas suas palavras, admirando qquei-Ia imponência de sol aos 7-0 annos.pensei na felicidade inferior do seucoração.

Ha. de ser muito feliz no seu re-tiro Martinho Gareen. . .Foi um creador -de sabei

,' seu povo.rr para

»/ ;.... » No jornalismo, ao lado de P;ir-o-Vanos navios que voltam ao ! «imo, Quintino ê kbriiío^^t,trafeo-O / ! t?&na,13° da Republica e na tribuna-Lrctiego ^ i Cj& advogado, o autor das "NuUida-

O Dr. Sá Freire, presidenta doy.*^ c,os ACVOÍ} jurídicos" fez tantoDloyd Brasileiro, desejando mtrèrisí- ! que ll0Je Podia descanqar.

Mas, não descanca.E' sol.Depois do admirável "Xullídad-es"

— obra qu? se tornou - indisnense.-vel. pela sua originalidade, erii to-das as estantes dos que tratam d»direito, ell-e tem dado uma serie devolumes importouc-es que o livreira.íaetnUio Hibeiro dos Santoe fas ck--cU:-ar ,:ii sUcçessiyas edições.*; De unx dos últimos trabalhos üaMartinho Garc-ez. chega-me a 3*edição.E' o volume VIII dos "Formuiu,-

rios Jacintho" ; "Da liypotheca •das éuCQõféa hypothecarias''.São 2 0-0 pa.gln.-is que a gente lê efica sabendo logo tudo — tal p aclareza do eistylo.A nova edição d^este livro de Ma..

' r*«abel a Catholicadiante.

E assim por

Sm resumo, somos de opinião de<4u* noi<sa.s patrícias resolvam oproblema, de um modo simples eintelligenle. Apenas escolham o«Jtie esct.lherern. mas com &.' condi-cio d« que. olhando-as. ninguém

ia

unho Oarcez vai ser recebida, corao carinho que sempre ? riiapetiwadoao douto escri-ntor.

rrque err» duvida ouonto 3 id<5a. Seja. 1 n^uma flor, um typo liistorico, umuteníiiio de marf.eneiro. isso seperceba irnmetliatamente.

í -¦ 'X

A morte da fantasia t- o. confusão.. S6s que falamos, jA commet1«;mos'• uxna -"g-ifíe" lerriv*!. Madame X.,| linda e. opulenta, compareceu a um

baile fantasiada de "aigion". o tão; peifein» era a '•toUett.e" que, no diaI «egiiinte. de*oreveiMiü-a, chama-; mol-a de "Cupido": Mm«. X. escre-I veu-no* um bilhete ariaco -e perfu-i rro-coriame. agradecendo a nossa' "' iiyirneniB imaginaqSo deturpado-i ra". . .

¦y

í-em ,ip armas.»' Eratn réallsadas em lloirmláemohsi rac5r-.<-- popularee «"-entra a

• carestia do püo.t Km Roma. o maestro ptetroiitaí.ca^-ni. era asrraçTado cpin a vé-xirra üa ordem civil dr- riaboia-. f>»j-clila.va-serando-ne debaixo dít-urptor Canello.

Fazia em Vener.a intenso/tio. causamlo mortes. ., , ,

CONCERTOS GRÁTIS OEÓCULOS, PINCE-NEZ

' ELORGNON Ii

A CA.SA VIEIT.»uS. a titulo de»propaganda, reaplvéu nfto._cobrflt- os iconcertos feitos na sun secqão deóptica, ai4 :i.*«000. e Ofi dè maior im-portancia soffrerão aqueile abati-anento.

A CA.SA VIEíTAS nfto está maisna, esquina da rua do Hospício esina no prédio ao lado. rua da Qui-tan da. n. íl».

Bra zi lia 11 American. Círeulo'1 hoje rnols um numerodessa esplendida revista que se pu-blica .«•-.-•ua na! mon te nesta capital.

Como, sempte; a "Brazilian Ame-J-ioari" ne.s.-íe rr.iu numero de boje rea- ,rffiriiia o ci edito uue dasírUta entre |as melhor-âs publicações carioca-s,

p«jra que íubO não mais se re-pita. de «!ma ajoelhada, invplorn.-mos a itK-sdaTiies e me«demoi«elie«rque. no próximo carnaval, se fama-«ipiri dr- nrodò a aue n&.o con funda-mos um piano com um tijolo ou

Itália, ati- I uma tsrariiiíi com uma oa»lmeira...um tr.-m. o es-

OS B0LSHEV1STASRUSSOS

"Stella I.ucente" é o nome que.suas «.-ru.-autadora.-- uli&rue^ d,»j\amd *«pacosa. "coqueii»»" > illumina-da sala, u/ide lunci iorua o rnodeim*• bem apro\r-í».-r»nai1o re*tiurí»iiteque se 5neru.=tf\ como pérola disore-tí«. num Immeiíso polacro a beira

Concentração nas fronteiras7 polacas

LONDRES. 19 (Havas) — Aoque diz o correspondente do "Ti-(mes», em Varsovia, ' nos círculos'bem informados daquelia capitar!corriam boatos de que estavanlsendo feita?» nns. fronteiras polacasconcentrafjoes de bolshoviata/i rus-sos, fomentadas ipelos na.ci.onalistasajl-emáes para fazer entrar tamb-eJiia Polônia, no terríve-i chãfi» em que

Alguma cousa paraH SS=S»

ser BONITASé cheira"

^>«ffiii»hérito em que V. Ex. nota es prematuras ru-gas ao redor dos olhos, as mancha* no rosto, pelle flacida ««-,«,brilho de. juventude - cravos, i^rmilhidOes: SgtoSj cut s a"pera e resequ.da, precisa ftatr ADGTT.MA fX>CSA para impèdii oprogresso dessas imperfeições e dar nova* vida e bollezaEsaa AIXiU>tA OOUSA p o CKEAJK POIjDAH IAo CRRMli: POTJMH está destinada a missão ..."f**; IV f! *?*"'* ««.senhora* e mooas. devolvendo ao apto

& cutis.

a fellcfda sue perfeição

mar. "E é nelle que faz m«er-#nda, to-" se debate a Europa.mm»mrxinxmmTTTnitiiiiitimiTtiiTMtTT.

Exposição internacional do Centenáriofrogramma organisado para os próximos dias .

do distrUjui-ido ao rftst».

,-a lí**)a2í-0 .d<> Juyentud*; fazendo absolutamentedesnpparecer as Rup««. Espinhas. Oravos. Mancha»: dando dia ri»-mren^^n pelle a sf:.AVn>AT>K e o OOI^RIDO da primeiralu-

m.

ficar a nãvesa.ç.ão da empresa paraos portos do norte e sul do paiz. :tendo em vis-ta o movimento de car- !aas e passageiros de ambas as re- ,giões. reiterou, hontorni. novas ^pro-

.. . videnc-ias r.o sontido de ter rápido1 andamento as obras de merho-

ramenio nor q.ue vêm .passando »>s '.paquetes "Séi-gipe-" "Miranda",'•Caxambu'". "Cuyabá"; "Pará" :»"."Prudente de Moraes", que s>e en-centrara nos estaleiros dr; iloc-an- '¦guê. _

A VOLTA DO "MACAPÁ - AO 'TRAFEGO ;

S. i>. tomou einda provi-dencias í| sobre o •'.Macapa" e o, "Pará",

que :j estão com as suas ubras concltiklas.1 voltando ao trafegro no ':fim do cor- ]I rente m«z.1 Os referidos navios continuarão ii a farer a linlia do nort-e <ué o Ama- 1j y.onas. *

OS NAVIOS IEM TRAFEGO j „. .M * . * '¦a -^ , .. . . E tftmWem jurista de peso --» su-Afim de tazer po^aivelmente uma tOT do -Das v^das a prestações *alteração nas unhas, com o intuito pôr sorteio", 4ue owt^wsP 4 eolie

J de intona-ficar o faiego o xitter-.der cçío ^ "Formulários JaTiníSo^| oç^ -presteza os podidos de praças 3. Kibeiro A o .peeudonymo d-nos diversos portos «io Brasn -o do reputado mestre de direito, que «•**»-exre.no-. o Dr. Sâ Freire ordenou a ^ Uvro f% obra destinaxlk a xu^onraniswcão de uma íieta dos navios ; f, <«omm-ercío - as parte», «m u»*niimf«o. com a qila: ócará apto glJ4gem -^^ on>di? as crtA0Íh!B d,a destacar a unidade de accoruo ¦ autores n&o atrapalhamcom os pedidos de praça.% , Em sercd_ 0 nm, dos scl<!ntisfc8 éOs navios que ne encontram nes- j a fôrma parnasiana

¦ te 1mí>mein,t<? *ni xrf-fe^'- ^° ; Não se pôde. negar a cultim. doJoão Alfredo. _ Manáos. bantos. ; desembargador Vieira Fterr^irsu efeMinas Crê,-., Kl0 d<, J^nebro. Cea- l trçt<u,.to. n&0 ha g9Í humano^p3,7rA laubati' Ing4. Atalaia. Parna- . ^ atuPar ^ ^us f »hyba. Saberá. Omaimi'. Dapajosr, \ Agora m-esmo. isto ícon prora^-Poeom- Sai-srem. Caxias. Cut-veilo. , Com o código desse autor,fc-age BeneY«nt-e, Alegrete. Joazei- ? Código e um gen^o murtoro. Aíace^nuruape. Jabo«.ta...>. G-uara- j para venderxuba. 1.Í.K--K. -Man-du'. BarhaeejiR. ( xt<l;,. 0 código dc» Dríris. Servulo Dourado, Sino. Curi- • reira metre medo.

tyba, Booarnai Ouajarã. Tocantins, J Encalhou.Aimiranxe Saldanha. Pyrim-us. j Os qrue entendemAmazonas. Tbiapabe. Góyaz; Borbo- 5 ;4en\ oü»? A!gebra

Mantkiuoira. Bragança, |. Ora". J. Ribeiro Yex oo contrari»»Tab^Unga Cárcere A»- | escreve naturalmente, cita com Op-Murrmho. Presidente ^Ven- portuniãad-e o não faz rodeio-

oom

Vieira Fer

da cousa. di-

POT^I,AH. q maravilhoso Cremo da American Beautv Aca-demy, representa, a ultíma palavra da sciencia dermatologloa enada o iiruala para BM8EI.1.E7ATI, CONSERVAR e CUBARImporfeioôefi da cutis. Conto Creme de tollette deve 8c.rPOIvioATI dkariamenttr para. dar a côr clara, suavadherir o pO de arroz, protegendo ao mesmo tompo .-o,w,->, ..vento, sol. p»>eir» o calor. "«>.i-h.Haverá por acaso algo que proporcione a uma Senhora maiorprazer que a certera de sentir-tee admirada ? POI>LAHi.ionarft essa certeza .'

asusado

parelhít, c

propor-

Kssa é a admirnvef missão do POTjIjABT.Para çffi<-acia no emprego do Creme FOt/LAJI, enviamos

gratuitamertte a quem nos enviar o "coupon", o Iivrinho ARTEDA BELLlüZA; nelle so encontram/ todos os conselhos para hv-gi-ene e embellozamento da cutis c cabellos.

"Stentor Phone", noPodou os dias">— Dansas publicas, ao som dotablado que fica em frente ao Palácio das Festas.

P/ia 20 — Hasteamento solenne da bandeira histórica de Estaciode Sô. A cerimonia serã realisada ás lã horas, no mastro em frente aoPalácio das Festas, corn a presença «hts altas autoridades.

inauguração no Palácio do* Estados da escpòsigãõ de bandeirashistóricas, brasileiras e portuguesas, desde íi época Affonsina, organisa-lia por Carlos Piquei .

Xo Palácio dos Estados, das 15 ás 18 horas, a Companhia Fabricadò Vidros e Orystaes Esberard fará na sua secção uma distribuição delembranças ás crianças.

A's 4 1;2 —" Inauguração do Pavilhão Argentino. IOriginal Fogo de artificio japonez (dlurnoi em homenagem civlcari

A Republica Argentina. 1Durante o fogo diurno haverá surpresas e prêmios, interessando a jadultos o. crianças.

Curte este "coupon" e re.metta aos Srs.Beauty Aoadeniy — Rua 1° de Março, 153,nelro. — Para todos...

Repres. da AmfericanSob. — Rio de Ja-

XOME

RUA

CIDADE

ESTADO

rema.Cuba tão.feriasce°!áo, Cabedello. T^ruassii". Acre.Pelotas. AjTiruoca. Baependy. Fio-

! riai--opolis. Jlwcedes e Bahia.1 O --ARACA.n"" VAI SER CLÃS- ,

SIF1C.ADO '

j Xão nodendo A-oltar ao trafego o ij "Aracaju"', devido o ácu estado de

eonservar^ão. aquello navi-o foi pos-i to á margem, por ordem da Capita-[ nia do Porto, afim de aguardar a

respectiva classificação.O "Aracaju"' talvez tenha d-e

passar i>or uma rc-construcçâo.O "SARARA"' E O "OYAPOCK."

VAO SAHIR OA FROTAA directoria do,. Lloyd. assim, que

o Sabarã regressar da America, vaiontregnl-o ao g-»5verno. devendo porifwc» «er deiiarmad»-».

O -'Oyapock-' vai ser entr-egnio áMarinha, de Guerra, tendo o Lloyd.tá, para este fim. tomado as meces-sariaa providencias.

períodos.Nra.» "tapèa" o l-eitor.l'or isso o sfeu réoente livro ha deencontrar acolhida ro mundo fo-rense.

^

pendo Justo destacarmos os seguintes ,artigos" de quis ne cotoigSe. o seu va- A noite — Eepectaculo lyrieo ao ar livre: Execução da CAVALLE-rja-do e HlústradjsHímõ tffxto: — «Er-I Ttl/i RIJSTICAXA por artistas da Escola Lyrica ' do Theatro Municipal«Judô sobre o general Rondon", por I vov.e« e coros de grande effeito, com orche.-5tra de seesenta professores

í ãs 21 horas, na esplanada do Mercado.

\mEe.vi Orant M>iii-oe, «Itio de Ja- .Vde'T- 'A-ÍrV'C-r^mm^'nta^ Depois do espectaculo, concurso de fogos de artificio. Números de

¦Hr-r-her' .\íones: ^so-a-A Cotntnercia-' attraçção. Concorrem todos oe contratantes e novos pretendentes a con-es, pelo addido commercial norte! tratos eom a Exposição. Deslumbrante effeito !amcrlrxr.o n a «Secção de Direito",} Dia 21 •'— O BATUQUE E O SAMBA — Original espectaculo ao ar;pi:lo conhecido ed vogado Pr. Rícbai« 1 livre, pelo Bloco do Bam-bam-bam.I*. Mornaen -??«.

NO JÜRY2Joiitcm não fiinõcio-

11011

'¦^fln-*

•Foi suápensá a seásão;* honlem,d.o Trilmiial dpv.íury e adiado o jul-gamer.to. por não haver numero le-gaA Co riu radas'

SérGo •. jti Igad os aniji n hã os réosJTosé '.V . çh ad o . 0 • o ten en te Arthüt'Guodos do Abreu, Immmí ^-1 - ...A. «.« ?- . ¦ .1

Agentes fiscaes¦ ¦ 1 -."

Os que foram designados paraa Alfândega

'O '/Sr., Di-. Scvoriarjo-.Cavalcanti,^Irector* da- Recehelória Federal»

jignou o* ?|!penteri: ifiscaea do im-«^•JPbtjjto de consumo,. Chicinato Pf^ió

Braga'-•'« M;âu«f José" 'v K^cahi; para,iròjipectiva.piejite, iservirém j»wt AJ-;íftnd»«ffa âegta capital, o prl«m«íro#mABUb#tltuÍ)cao.do agemtè ÇuwtodloFerolra' 4«s:vCái'i-«.Jíio,ri'ilu#. M»iii•ter f jp«rcic}q na- RedeojBdòria ri/ - òaxetímido. cm *jjh*titúiçJ.o ao agenteouriço

"oe "Sòuti Leio, tarnbom emfrwtxtteio n*00*x repartlcAo.

Os bilhetes se acham á venda defcde já na. própria Exposição.A' noite, atóm da Batuque e o Samba, imponente passeata do Club

dos Democrático»! ("Ala doe- Namorado*'*) com allegorias, corso, attra- jsç&o, congêneres, batalha de serpentinas.

Uma viuva e quatrofilhos menores na miséria

A viuva do linoíypisca Sem-phim Gomes do Magalhães,. ee-tando c-nferma, assim comouma suo filhinha, pede aos co-vaçõofl generosos uma esmola,ilinheir-i» ou roupa, podendo en-tregár nesta redacção. que fa-rf. chegar âs suas mãos.

Passo agora pajra um livro ita-iiano. Chama-se -'Giolitti" e o .«k>uautor é Viuorio Brizzolesi.

Otolitti merecia bem o traba-lho de sen («atricio.E' urii homem d-e SO annos hoje—: SO annos de serviços á sua pa-tna e ao mundo. -Cfiolitri tem evoítiido com o rem-

po da sua idade. /Dos combates sociacs que -tem

travado, o maior foi o daquel Ie roo-niénto em. que foi contra ã entradada Itália no. guerra.O livro de Vittorio Brizzoreei *um hvro que tem significação. Pl-I-Põe em relevo uma figura dc pbliti-¦co ciue estava pedindo um analystacomo »:» seu a.utor.

Dois mil contos»sui)i)rimentos

dc

i

«.

dá»

1

UmaMaravilhosaPreparação

Mesmo quando á^tenha espinhas, sardas

manchas, furunculosipu qualquer outraaspereza, a cutisfica suave e lisaao applicar-se * -•-......„ s*m+W,-" '.

' ¦' í- ',- *.r- mP+mW ,.

OOOOC<XK>OOCkX}OOOOOOOOOOiOOOOOOOOOOOOOO

Funecionarios para aD. F. em S. PauloEXPOSIÇÃO DO

. CENTENÁRIOA inauguração do Pa-

vilhão ArgentinoRealisa-se lherje, á» 4-1/J2 horas

da taírde, com 'toda a »olenn*dade,a òerimonia da inauguragao - offi-oial do Pavilhão da'(Republica^ Ar-gentina 11a' Exposição ilnternacilo-nal do nosso Centeriario,.

Assistirão ao acto o Exmo. Br..Dr. Arthur BerOTardes, preeidentoda fRopuhlica, oiExmo. Sr. iD*«. An-tpnio .Mipra y Araújo, aninletro daRepublica Argentina,, os^ Sr», mi-nistroÍB do actual governo," jnemhroedo corpo diplomático e .todo 10 pes-soai dia iegaçao :Qar&arvttna, o Sr.conwnlssario -Gerai kJu RapublicaAtrgentina junto ' a. Exposição doCentenário, altas autoridades • de-mais convidados.r À*s 5 liorás "da. tarde o ipavilhao*a Republica irwft ser*, franqueadoao.pwjitlo»; ---'--. -.,.•«---- •¦•¦¦• •:¦

I Material da Central doI Brasil abandonado !

A Alfândega susta a sua yen-da em leilão

O Br. XJeboa Serra, inspector daAlfândega officiou hontem, ao Sr.director da Estrada da Perro Cen-trai do .Rrasil, comniunicando que.no Oãee do Porto, no armaztem 6,«xistem 100 volumes da marca"WUnterosse, Vindas pelo vapor ame-ricano "Ameross", entrado em ago*rto iiltimo, de 19'32 procedente deííovarf York.

f. S. ' B. faz sentir que pelo praso

ík adiantado deveria aqueile mate--rial ir à leilão, mas 30 tratando de.um caso em que estão em Jogo, in-rteresses da Uni&o, resolveu sustar-a, sua venda em hasta publica-

Por terem sido dispensados daiospecção de collectorias

x Ao-Sr. director da Receita Pu-'blloa o Sr. ministro da IPazenda re-commendou providencias, uíiiu doise apresenta-reim. inruned.iatani.en.Le,

íi Delegacia BMsoal, èm «3. fPaulo.ob eserlpturarioí» Iãcinio Eortunato.Philemon de-Aguiar Botto o J. «o-ines Ribeiro, oue estavam inepeccio-nando oollectorias fedoraes.

Para despesas orçamentariasnos Estados

O Sra. director da Contabiiida-do do Thesouro autorisou. hontem.por intermédio do Banco do Brasil,os seguintes supprimtsntos ás dele-gaciíie fiscatss nos .Esiíadotí r Paj-â,200:000$: Maranhão, 200:000$; Pi-auhy, 100:000$; Ceará. 200:000$ ;Parahyba. 100:000$; Alagoas, réis1-00:000.?; Sergipe. 100:0u0.$; Bahia.200:000$; «anta Catliarina. réis...200:000$; tRio Grande do Sul. réis300:000$. e 'Minis Geraes. 300:000$.num total de 2 ,000:000$000.

Agora .j graça.O livro de estréã de Mendes Fra-dique n-io tem nada com os livro»dos humoristas revelados até aqui.Mendes Pradique. quo ê o jòvenmedico Mad'eira de Eneitas, como"Terra de Se.nna", que 4- LaUro ^u-nes. tem um tiaço pessoal.Já possuímos trás humoristas d-valor : Bastos Tigre. Raul Peâ^r.neira.s o J. Brito — aqueile "Auto-

nio" que íc-ç rir uma época.Mendes Pradique, para mini «*•

um humorista, raro.Emílio de Menezes não ora bemhumorista — era um satyrieo.Pozia va-neno.

* *ATa nova geração, Madeira âeFreitas forma ao lado dos

naes?. origi-

i^H %

i^H ¦«.¦'' 2f-/tit*'À ..'í;^ri'"'v'ri'-" ~;*-'2 "''¦' ¦¦í-^'."J-'-ri;í"-ri;'ri'ri""",:"ri'ri^..r' '2±-.„!"\r o.;2i v-V'-/-^"^.-

. ¦ m, .,;.*.' •"-. -.. ¦ •„¦, ¦ .V -¦>!.-.-.' -. ..... — ' V ¦¦ -•¦'X^SÉÈsi&^iO-i:. rir Vi-íri.-. - • >• ¦¦¦¦.O-.-.-

«^BBÉIÉ^^Iiíi-fÃi-r^iiiii-!' -• '1 "' ' ííii 'MÊÊ lii-ült^-- '- ; - ' ' - -'. r-?:,iÍ^Mil'r'f^v *;fó^^'^^^^ : '

MAUESTARdepois das refeições, desalento,rabugice, gío causados pelairuligeitío chronica. •«. Provai

Pastilhas do Or. RlGhards

Dispensa de nm inspe-ctor de consumo

Vai regressar immediatainen-te á Receita Publica

O Sr. minififteo da Fezepda çom-mtmicoTi ao director da Reoebedo-ria Federal, para, os devidos filiaque resolveu dispensar o escriptu-rarlo Álvaro Prado, da comm1si5a.odo inspector de consumo, em Sio

25:000$000, O bilhete n. 54»a9 8, premiado corn2õ:000$. 11a populair e acreditadaloteria do Estado do .Rio, extrahida-hontem, foi vendido nesta Capital.

O prolongamento doramal de Paraná-

panema

5*»-°' 2*wwfnA«o o mesmo apresen- I forcoa de caucãio reJaitiva» ao «orot»jr-»e imm«dlat*mon*« ftRe»etU.

aUudttfe

Um pedido de restituição decaução que é indeferido

O Sr. ministro da Váacão, porlaàtp de hontem, resolveu nEo atten-d>ér ao podido da Companhia lEJstira-da.âe vFen-o S. Paulo-Rk> Grande,no quo concerne 4 .restituição de ro-

Madeira de Freit»as, que. al-ém -denrodico e humorisui, ê também ce-rica.íurista, pertenc-e bem A novageração que tem figuras do rielêvode Murillo Araújo, no verso; MarioJqâé, na prosa; Armando Gonzaga,no theatro; 'Jieiwerra

de Freitas nojornalismo, 9 Austregesilo de Athay-de, no romance.

JMas, eu quero -Calar de Men deuFradiqüe — daquelle medico -juí.mora na rua D. Zulmira, esquina dcS. Francisco Xavier.

Para que o leitor possa avaliai- ovalor da -"Historia do Brasil pelomthodo confuso", vou contar aqui-resumidamente, o capitulo qu'e serefere ao julgamento de Pedro II :' Uma sala ampla..Tuiz, a Historia. . , -Accusador publico, a RepublicaT>efensor, o Bom-senso.Debatas calorosos.No recinto, dormindo a sonwisolto, o Brasil.Afinal, rterminam os debates.Arrastám-ee oad'eira«.O Brasil aoorda.A«JOrda e, estremunhado, .dá .-0W1

os olhos no senador L/opee (3-oiicaI-ves.E5 pergunta.:—• Que bicho dreu ?O senador respoúNde, acc-rdai**»

também.:— Doodoro.

l<m«*m«n*o 40 ramal d© P*waa«*- i

AMbttúúiàiaaací.

Orestes Barbosa. JÈ 'AU

1W _€__!_¦-•*_. ¦_£__ __% "sasa6!-9^ Curam-se com a

A posse do general fruárzid® ..eves

O discurso do seu áh-éecssm»vPORTO ALE''; RE. n (Do

indeute) — O general de di-Eurico Andrade, Neves, que

assumir o -òmrrtando da 35 Rc-Mi.itar, leve imponente reee-i.hando-se presente ao des-

irque, o /mundo official. alias:„ades civis *« militares, e mui-->.• --oas gradas-.¦¦ oecasião em que ò iilustre mi-..tes-i-i do vaiior «.ii\.u-se uma.tig.iüa salvo de palmas, urgasii-¦«-se, em seguida, extenso

:. ,..• oue acompanhou o recém-ate o Grande Hotel".

1 hora o meia, S. E.... dirigiu-para o Quartel Oencraí

panhado do seu -ajudante cl,, sendo ali recebido pelo corito Villalobos.

'- l ot'|-J.-";:;cador .íllüijiiecivi

¦li':•II:

-scoil «¦

•"••i«" iriflriiçtor.' eçtu-•¦t-itn urna ímportan."••::. Recebendo hotiien.'.

i' .«n"""aios pela socjecistoeiul ec.tisa--.uS; incute-lhes-

as iilõas sãs do cumpriihento ,1o oe-vc•:. 'ilo ""•;>.-ito. da disciplina, düamor pátria, e, afinal, resrrttie-ossi --oi-;e'Ui.(e. de onde vier.,!-., recc-bondo, cir.ffu. cm tro.»-:. que educa db5íi..*-iii. modo. D ¦òíficia.l õ, aésim. o,-.U'.c-. .!.-<«-«• do cítiio cívico, p._ímane-cendp eiu «eu :

Kníhusiasticos elogios ao no-yo governador, Dr. Godo-

fredo ViannaS. r.nz. 1.3 (a. a.) — xo

1 Theatro Ciii-iua "Kden " casa de es-[ peciãcü';üs da Emprezà Thcatt.ilj.Cincmatographica. teve iog.ir um

...v.->".ívh1 arUsü<_o, em .homenagemaos n;>".».,.s eminentes eoestadoanos jSiv. Godofreiíò \i_nna. F. daCiniha Machado e .Arthur Morei-ra.

Ais S horas tia noite, .rã numeroísaaf.-:-.i."i-::i ia enchia litteraimente otíéilo edifício, sito ã rua Oswaido

; Cruz.Soii .-5ts mais* francas demonstra-

j oõos de contentamento, que empo!-! gou o :;,.,.»-., povo. foram recebido-i -,'_ pé." u>, som do hyitinc. esta-doál;

Uiu—tres hom-aaageívd.OíB, acom-í

PARIQUINAVende-se em todas as drogarias e Phar-

macias. Pedidos aDR. BARBOSA RODRIGUES — CATTETE. 250.

i,-*Ji'3.n5J'[_nM'_J_^

THEÜTRALNoti

- a cosem., j psihh"ítdbs pelo Dr. RaiiI Machado-,t *..;4-» turmas de íiets que t presidente do E»s>tado, seu ptXicial

vão .'iiv.r a s-,1,1 palavra, seguir oi ¦-'¦' gabíneíe, Dr'" Mari-no Lisboaseu exem •.»"'•> .• aprender <i d .'fcudrr [

'Noto; :©r; Theodoro Rosa, secreta-;i p:tíi.;í. K' desse, mudo que o éxer- i "io da Júatí.ya e -Segurança Publica;

me I capitão Juviliano -Barreto, titular da l caribóaor.

I pfiiitfi

-1»! And. o sesi discurso:genera): "H" inexprimivel a-,:::sfa..-ãn ao .ronsmit tir-vos

- 1 ( <l»~->tu unidade uneanein »'tc

i:-

da - !.-••-u effc.-tiv-i i ^ã,.geograph.ea çã t

tostei, clí—i—tò, que si*» porte-ir existi«rtii exerciolos profússiòr.aés. Ond*-

exercito é nacional, a honra d'.exercito ê a honra ,ia nação; nã«'• «possivel separar uma da outra; -que não deshoríra a nação, não pôi,déshoiirar «¦> exercito.

fim uni pãiz vasto conto o nosso Icom escassas vi.-tS de com mu nica- ;

io Interior e Instrucção Pu. Correia Lima; secretarioda: coronel iiuymunilo

uu» ic-rn«, uiirae i• :i nação. E' afsim.; também, qii.-omniandan- j il_8..,i>aree.-ni os. antigo»; preceace--! blica.; Ddo Região, e por mui- ; tòs de cli_-_c. que .¦<>

"nort»-:R existi: ! da Paz«t" Exercito.

13 1 coronel T.to \ ilias-. o exei-Cito é nacional, ã honrn 'i-i m:»_i autoridádeè osíadoaes e. comando da Região! exercito S si honra da nação: nãaae "\ev_-; pronun-

lClcS

NO LVRíCOAs despedidas de Leopoldo

Fróes10' finalmente hoje qi^p terá lo-

gar no Theatro l.yrir-o o grando fes-tival de despediilü cio actor patrícioDr.: Leopoldo Frões, do ptihlicix

pr eteito dt ta ,\ ide; al_u-fe-:le-

ra t-s, m«iii'..-: reis e civiü.Poi exlaibida a fita intitulada"•-Vsto me ca.-Mrei"; em seguida h-m-

ve uma. parti: dé varieda.dcv, pelasaium-nas «ias Escolas de Beiía.s Ar-te«s, qué haviam forniado em uias.

midade meridional da nos

e forces qorreht-s dç immi-i-H- j recebendo os homenagc-a.dots. e quei. pa:- •; «!•¦ educador do official j asssim appárçç_rám no palco. em•-res__ de \-;xh».-. porque, muitas ve- s-egüida, lendo a senh-rita -lulialecioa. sobrepuja o , Z(?=!. como muito bemsabem os meus Couto uma r-siida cão da iiua'.«»c-.rntegico e. as responsabiü- « ^.,,,,^_.,^_^ ,,-.. -, „._.• todas aá mias co-irmãs. '

:»r;«*».<• o Exercito Nacional.na sua consclcncia- sabe |:»• foram poucos os dias du-

i -• ctuá-es, senti vergados oso gigante AtUif- da•n.vih.ilogi

«--¦ exager..di.s.«imo do exer-¦1 ss minha., funeçõe.»-". 3 tarefs-.*•- o pnormemoiife superior

frágil Jidador ciue- havia de¦ '-a, quo v. Kx.. velho solda-

:i rijado tio rude lidar, noitvo serviço:-do activo militar

r-bido de vasta experiência ad-a ro incosítantG trsito com osas c cousas da guerra, terá do

paro o melhor e m_is for-1 energia o esclarecida in-

mia e para o sou acrvsolado¦i~rno e

comocamaradas. o sorteado chegaqimri"! sem nunca ter visto a lian-leira nsicional e sem conhecer 1

." d io rro pátrio!cjue satisfáqão, para. o official-.' íõstituir si vida -:ivil ütn homem des-

i tes, i:"ansfc,-.--r.ado om cidadão bra

Íamosos tr.eclios s.eguinter:"Foi grande a -attefação dopovo ma-ranheíi-é, em vos receberde novo e:n c«.ia capita!. Daveiii ca-!ar do modo ãgi-ad.avel, dentro devosso animo generoso, essas ex-pressões cie jublio com cjue secumpre àiri deAreri m-ânifè-*»iahdo oreconhecimento publico, pelos que seCisdieahi ao progresso da terr.i ma-iei* consagrando boa parte de sitas

sua 'própria, iiistrucçãõ technica j ..-:-,.•»i-gías ã c!'a. Uni ão vós. o Dr»em •diversos dò falhes cia vida mi':- i Cl Oclof redp Vianna, chegou ate» aquitar. preen.-hem perfeita % nobre- 1 como chefe c-ie;;o d'» Estado, emmente « vida do oi*i"i«-:ai que só pre- j meio d,-, esperanças e àcclà_na_õé's-•r.iido alguns dt.lless -poder-se-á

j —acciamagões ao homem C"t;ito eparti- » honesto. espisrantvas no vindouro

ovõrnante. de pai-agens que lhe

-süeiro. conscio dI eitof». amem.io jraiando a sua

seus clc-veres e di-a sua bandeira c

signa .patriá.d«» educador, em

»oa tioVróe^. qn-e parte.para Lis-

dia 2.4-, i»e',o "Andes", cj n i :i

daria-. Is»»o não ciuer dizer ciue aofficial se deva desihteres_*t_r dapolítica, nit :-rna«_--ioiiai, pe-ÍO menosrpiaiiío o«i- povoa nossos visinhos.dedicação abnegada 1 0 que o official deve evitar «5 o par-e da nossa nobre cias- tidarisma o tomar parte nas quês-

V.V^Lr51 h?-""íV?,-:mc'- -*Kcré- toes de valor locai 011 simplesmente

I pessoa', que nada adiantarr. á na-¦ c"\o e. servem apenas interesses- incli-j vlduaes.

Pulando com n franque~o cjuedev<: sempre existir entre 'câmara-

forarrr— ber-jo. Alo-orcce com eüe.para os .encargos -d«> laandt» sur<«-i-ior, a g:era-;S..-> acacteinica de lü.oO,

j em que ia nto sob_"é_ahiu sua es-p.endida , inteliigencia, gerução er»sa

sois portador cie um nome cjuemais pesa d si., nobre e-o.a das heranças.

estarem convergidos paraI•'>:. «?m ansiosa espectatii-a, in-:ptiv_.', fodoí- r,s o2hares e «to-

.-¦ ;i:r.enç»"«es da muito alarmada-::!.-<cão do Rio Grande do Sul.almeja tranqüilidade, para po-se entregar serena e confiante

fecundo e progressis-r-p.er.ida.rnencè. no decorrer rios1 que co.rsrnandei esta Re-

chegarem ao meu conheci-"t-. trazidos por interpretes dl-.P- n:--recido credito, affiicti-mores >le concidadãos nosi-o?.

sentes em diversos pontos dagaúcha, e de envolta-com ei-a-«-a-.-.-.,< denuncias de preparati-heiiic-os <iue se realisam nas Io-

ia das varias deste Estado.¦ isto pôde significar nin-.;.-„«•¦:-.- -• sabe ao certo.uvlda com o seu cortejo habi-¦¦ aterradores boatos, paira noob ente sulino como ameaçadora

«vem carregada, trazendo no seuf.o. prestes a desencandear, a-••rripftíjtade,vadíu ella todos os espiritos.«girados peias inafuraveís apnre-ijensões da um terror branco, quee.:i-iam transformor-se em rubro¦ -- _uni para outro momento.

i esta a ra-são que me arrastoudeterminar que em nossos quai—*"•'•"" fosse dado a-=-ylo a todas «as p«»s-¦a- ameçadas na sua integridade;>«»r_ motivos políticos.

Poiso declarar-vos que logrei oprazer cie ver e=ca minha iniciativa-«.-sentada no cumprimento da leisa h"jmanídade,_a0 assumir o exer-<-;o das .tmcçijes r-ue hoje tenho' immenso jul.ílo de deixar entre-gues na. vossa mão, firme e forte'•e.H-rei

que agiria dentro da lei e'*¦'.«. lei. Tenho absoluta cert»--za-ne': assim O cumpri, sem vacilla-•-«*»e». xiem timidez, como velho* sol-dado oue o sou, conhecedor dos seusci--veres e regalias. Transmitto á V.Ef.. o "omtiiando da Região, cominexprimivel prazer, repito-o, «* fa-co Voto» para que V. Ex.. dando no-ir) lustre ao nome» brilhantíssimo-; ri.-m vacilíaj", como ihcíito Bavàrd,flor irnperecível da cavaiiaria,

"con-siga": impor-se íi veneração agrade-

i-la dos nossos concidadãos, comode ha muito jã se impoz á minhao do todos os nossot. carharadas deiir-nuF."

A resposta do general Andra-de Neves

t í'ORTO ALEGRE, 10 (A. A., —-'A, bordo do vapor "ltassuc6"' che-gou . esta capital o tSr. general Eu-rísp do Andrade -Neves, que foi ro-c-h-í-ú no cães por. grande numerode pesoas, entre as quaes se nota-vam todos os officiaes da guarni.jão«jesta cidade.

Tocáraín no caos, por oecasião dod«_s_mb___iue de. _. Ex. duas ban-(ia. de musica.

A'e 2 horsis d_. tarde, o Br. gene.-ral Andrade Neves assumiu o com-mando desta região, militar. Res--ponaendo ao di~cur_o do íír. com-;r>a-_dànte interino da região, disseS. Ex. que desde cpie f'*»ra nomea-do para aqu ella importante com-missão que vinha. exercer, «abiaque poderiea contar com a di.sciplinae a lealdade dos olfieiaes que ser-vem na região. Ausente ha poucodo Estado, sempre -pensara anrí vol-tar.- não para oecupar o cargo para.ue íôra escolhido pelo gov.-rno daRepublica, pois este era exercidopelo illu,vtre general Cypriano, vo-iho soldado cheio de serviços, mastendo- rècahido sobro «iste a esco-(iia para exercer cargo mais impor-

ml en tosa ríti-, •iiíiis talentosscic-stinus do Ma-

cli2er assimq 11 c. tantos appiausos lhe tem dis-'peitado, sendo de esperar que >>osümade» ar-tista régre-áê cm brevepara novos triumplios.

A festa.-de hoje constara da re-pi-esent--n;ã6 da éiigraçàdissitíiíi co-media 'O Café dr. Eelisberto",cuja disfi"ibui«-;ãc»4 é' a -seguinte:

Allierto I.oriplan. Leopoldo1"-;-óes — 1'elisberto. J. Pedroso: 'Bigredop, Kduardo , Pereira; Vau-ilienu. IMartiris Veiga: General DeUi-iol. Henrique .Machado: Gk-stãôão Chamery, Jor-i- Alberto: Plou-i"ier, AívanS Costa: o official dejustiça .João Pinho: o lavador dechicarus. .Manoel Paradella: o car-teiro. Dstevão Santos: um freguez,Ighaciò Briio; um garçõh. Celso-Mello: um gigo.lô. .7. Silva; Beriin-gfire d*A'iuit.-i;*rt«, Maria Liiia; Ag».-tlifi, Céo Câmara; -pv-bnè, 1 ii,-iPrpes: Jftie. Mirmau. Emil-ia Pi-

11 ho: Edvrigçs, Conchita Bernard:JVIlle. .Vntoinette. Corina Fróes;uma - coootte. Link: Soares.

Xuir> dos. intervallos os amigos e jorimi/adores de Leopoldo Fróes^ué-jn'1.0 são poucos, prestar-lhe-ão uma |prova de sympathia e cie carinho,ão niesino tempo qüò ;. Aíscicintiãodos Empregados no Ootnmercio doRio de Janeiro, cuja directoria as-stístirfi no espectaculo. entregar-lhe-á a nien?-,agein de 5-a udacão quepôr seu intermédio vai enviar ã suaciingénei"4? pd_tugueza, a Sociedadede Aüxiliòs Mútuos de Emprega-

tire of-ficial da Tios=sfi. Marinha. doGuerra, permanecerá no cartaz atéo dia. ,23, pois. a 2 4 sobe, ali, irn-pretariveini-íiite, a burlota do Gas-tão To.teiro — «O miciobio do car-nava! '*."A. 1-EST.V IlO AÜTOIt DE•rnx'... 1; tal !..-'

•I . Praxedes. o feliz autor dao-Mpectaoulosa revista «Etc... etal ! . . ,», ora em pl-epo succeisso

110 Theatro S. ,lo_ê, faz, ali. ma pro-»xihia terya-feira, sua feída artis--

ao seu publico.! tica. com prògramànã excelleiue.Dada-! as sympathias que ulti-

msimetife vem conquistando o apri-m.Hra.io poeta, cjue, agora, se vaii.«evelsi.ndo h;i'.,lissimo P.<o.mrexnj ,d«theatro, c» qtias.i certo que o S. J-osc*;.a, preços coiiiinuns, attrahirã na-cjiirlle dia, muita concorrência aos

-«eus -espectaculos.A EI-STA DA CIDADE E DAS

CRIANÇASRealisa-se hòjè, om matinéo, no

Recreio, rn.-iis uma das encantado-ras festas infantis que no Natal,Anno Bom e Reis. fizeram as deli-cias da petizada, deixando nas suasdistinct.-as fami!ias as mais indele-veis recordações.

Além- da representação da ceie-bre revista "Meu bem. não chora,"cujas engraçadas sitUãçOes são oencanto das crianças; a empresa ia.-i-á lãrgã distribuição de honbons emhomenagem ac-« galantes pequenosfreqüentadores das suas rhatihéès;

A graciosa festa soráy repetidaamanhã e nas- sessões nocturnas.continua era franco successo a co-Íos?.;! revista.-CANÇÕES CARNAVALESCAS NO

REOl-ElOE' grande o numero de influen-

tes porá o celebre concurso de can-ções carnavalescas que vai celebrar-se. no theá"tró Recreio, dentro daafamada revista. "Meu hem, nãochora", cujo suece-sso se vai tornan-d" /'limitado.

, As primeiras provas do concurso

Collação de _ráo dos alumnosda Escola de Commercio

Christovâo ColomboPERACiICABA, 19 (A. A.) —

--ea<_-ia-«« amanha, á» > horas danoite, - no -hi__tro -Janto Bete vão, a«pBritnonIa da coiaaçAo de grão ao»S4 alunhnos que conolt-brani o cm*--ao de c»Ti«ta»âoi- da 'Escola de Oom-ri^ííjtrofo Ch-.sstoví_o Colombo.

ÜQntu-e estes contam-se v«u*ias -se-nihorita» da nossa .melhoir -beied-,-d«_. _

A solennidade,-que aerã preaMK-da pelo Sr. Nogueira d* Lima, pre-sidente da. 0«im»rfl, tuMtt a pre-«n-ç» de itodas a« atitorídadoe loca es.

Para. «--Mm fewt.a fof. -rgani-vado oseguinte programma :

1" Cairloe Gomes— ._i>uaraaiy»— Sy—-plíonia, oroheetra Pe__w_ttl.

2o — Abertura da sessíio peloDr. Nogueira de Lima.

_• —- Entrega do d«ip!omas.4° — Verdi — «Joamia d'Xrc».r»° — Dl-curso pelo para-nympho,

senador Álvaro de Cairvalho.6 o — Discurso do graduando Ma-

rio de Campos, a-gradeoen— o ao pa-ranyrn,pho.

« 7= — :f-_nchetti — Eanta-ia pe-ia orchosüra,.

S° — Discurso do graduandoPaulo de Camargo, agradecendo aoo arpo dooonte.

$" — Discurso da. graduanda Lud-„a Alazonetti, offereecndo o quadro

i de formatura â Escola.10° — Discurso do Dr. Pereira

t cia Silva, lente da, Eíscola, agrade-í condo o quadro.! 11° — Mascagni — «II Piccolo• CVfarat» .

12° — Discurso da 2* anista Zul-mira Rocha, saudando em nome do

i curso feminino a»s collegas forma-das.

13° — Discurso cio segundo annis-ta. A.reer.io Bueno saudando om no-me do curso .masculino os collegasformados. .

14" — ,Encerra,mento da sessãopelo presidente.

15° — Marcha, final pela. orches-tra .

O paranyn.pho da turmaPIRACICABA, 19 (A. A.) O

Sr. senador Álvaro de Ga.rva.lho.que iwra,nymi>!iani a nova turma debacharéis, da E#»cola de. ConunercíoChrLstovão Colcrnibo. «chegou hoje,á noite, a esta Cidade.

S. Ex.. que partiu de S. Pauloem automóvel, veiu e-m companhiados Srs. íDrs. Gastão e Alcides "Vi-

d igai .

A PRESIDÊNCIA DACOMMISSÃO DE

REPARAÇÕESFOI RJEELÊÍTO O^sIrTlOUIS

BARTHOUPAR1K, 19 f Havas) — O Sr.

fLouiiB ^arthou foi reeleito, por•utriaanlmtdade. presidente da, Com-nri-í-iflo de Reparações.

;^^-_^^_í?*-

0 PROBLEMA DAS RE-

___________As perdas soffridas pela oc-

cupação do Ruhr À\¦ ,» ¦ ¦_> ¦ , 1,._

Um billião de marcos para ín-»'demnisações \

BEiRiL-M, 19 (Havas) — O -De,-t*olie Tage-lí-tt» diz em telegra-nv-ma de Boohum qiue o go—ea-no _ii_-ctribu-iu jã ã pop^J__ção o prlrri-lf»adiantamento do _m bllifto do inaís-co spara rom-pe-n__,r as per«<M« sof-fnidas pelos habd-t__ntes do Rfahe-,com a ocoupftçjSo -frainceza.

APPREHENSÃO DAS TAXASSOBRE O CARVÃO

no

a qual comiam os aestmos ao Ma- j de Auxílios Mútuos de Emprega- àb «lümltado dieãlr^Ã?'M

M qtiaí tant° d%£?l\aJL

m-°è- "° Cnn-™erric, de Lisbt>á. F-a- ., As primeiras provas do concurso __^-Academia Maranhense, a Faoul-da- Iara nessa oecasião um dos dire- tc'm logar na DrOxima seeunda-fei- ~de de Dü-eito.a Kscola de T"h:ir-ma.- ctores da A. E. C. ,-a, 22.^ c-oni a

™„hTb.__o! de'duas 1 1 Cpâf-An |Df*CIJTIcia e a Escoai de Be..c_-, Ar.es . Em nome dos amigos de Fróes. canções: "Olhe

que eu grito!", por fl LtüHl-Au f.Í.ÜU..Depois de discorrer soore a ca.- j usua da palavra o jornalista o es- Ce.<=ar Marcondes e coro e ''Macaco ' -l-'-*»~1,^"'*<' <T1HW_.II I l::.«, < acgao do ,futuro governador, } criptór Dr. Paulo de Magalhães;

a senhorita .TúMa, Couto, terminoucom as _e;ri!:nte_- palavras:".Coss-j gloi-c-so Esip.clo. o Mara- EXPOSIC.O

HSPECTACULO LYRÍCO NA

das, asseguro cpie empregarei todoos esforços, para que, sob meu com- »mando, esta região, não deírmere- Jçá do elevado conceito em que C ¦tida. mantendo-se sempre em con- '

l diçõès de -poder cumprir o dever nhão. oncòntra-se numa phase de- |que lhe cabe no conjunto de for Cisiva: uma dàqueilas czn que se ve- i "Cavalleria

Rtisticana"ças -armadas da-nâçao.: solvo a sórté de pessoas e de na» li . .

As 4 h.rras dn tarde, o Sr. gene-j Q-.es: ou readquire o brilho dos acto de concertora! Andrade Neves e.--"eve em pala-, a-fittos perdido^.. 011 resigna-se a per-

'c_o, em visita ao Dr. Borge.. de Me-

' nia,le.--er na uitínia fiia, perante as

deiros. ma.ntendo-se em longa «; unidades congeii. res do Brasil. So-anüstoss palestra com S

e um

Velho", pela gentil A. Denegri « corpo cora!.- senelo uma em cada ses--•ã...

O concurso terminará pelo jul-gamento dst "Cancjão

pfflçial ão car-naval" e prêmios aos vencedores doharmonioso torneio.

NA NO R1G

Foi ordenada pela Françaterritório oecupado

LOfNDRES, 19 CHJavaai) — O cor-r«__pe_idente «Ja. A4f,e»ncí«i iReut»!«r emColônia dnf«DTin__ quo a alta com-•TOú-j-aão do Rhonro t-rófenotu a appre-heneão, em itodo o tarrirtorio oecupa-do. das tax«as «do cafl-vão o das rern-dae das Ajlfaindegae, bem corno aentrega de peri)ho-oesf9 para a expio-ração das florestas.

De DusseldOrf conarnunica-n ãmesma sagen-cia. qi_e a appli<3-cãodas -novas medidas não provocou «^menor inciden-te.

FORAM SEQÜESTRADAS ASMINAS DE BÜER

Ex.presidente do Es**ad<».

Exploração de minasno México

Emprego de importantes capitaes

MEXI-CO, 19 (A. A.) — Os capi':a*',?:-Lu3 americanos SSrs. Jj«jtler <Mackenzie, que se acham nesta ca-pitai, visitaram o pregon. ao qua. coninumicaram que {¦vão empregar importantes capitães iem negócios d-;- minas. O pre«sident3da Republica offereceu-ihes toda aespécie de facilidades e garantia»,dizendo-lhes que dellas gomarão to-dos os -capitaea estraii£;e:ros ctue -fo-rem eni.pregados no paiz.

hc-ja «ao Dr. Godofredo Vianna oespirito necesisario para vencer os

. obstáculos que nos tolhem, domi-nar.do num período curto, com o es-

• forço e a pertinácia ctue vos são! peculiares. A Escola de Bellas Ar-j tr-?, por meus lábios trêmulos, apre-

senta ã- seus dignos companheirosf sincero voto de boa» vindas, paten-j -teando também o fervoroso desejoí aue .")"fn«isso estremeC-lo

Os rr.ip forem hoje- a Exposição,não podem, se tem gosto musical,o quem não o tem ? Deixar de ad-quirir bilhete para assistir ao espe-ctac-ulo lyrico que se vai roalisar naesplanada do Mercado. E' o espec-ts.culo que teve como organisador omaestro 'Svlvip Plergile e tei";'i comoartistas os elementos de primecategoria da Escoia de Canto doMunicipal. Hontem. realisou-se o

'¦ _-i.r_eD.as

NO IDKAI,Tem obtido o mais franco ts :•.--.

prn-ramni.'! estupendo que-estreou aa ciuinta-feira. VY uni es-l»ectacu!o que encerra a maior som-

:,... . i.-ia .le attractivos, ãbi-angen.Io três.ril f-pclliciilas que bem nir-revi.em ,j ajrra-

f cio corri qiie foram " acolhidas pelo. -inisso publica. São ellas: .i-Corpo eclimi». elrama em seis actos. cia Pa-

Designação de um novo addi-do militar

BUENOS AJRES. 3 9 (__. A. .1 —Foi d«ísignado o mojcr .Iosé Saro-be para desempenhar o cargo de

ideal additlo militar junto á ic-gação daAigentina no Rio de Janeiro, emsubs-üf uleíio do major Álvaro, aiiuíiii foi confiadri uma conimissaouo Ministério da Guerra .

..., em seis act'*«sensaio «..ral do espectaculo. E as! ramount, iiiternretado nor' Agne«mformío.-ões que tivemos foram as! Ayres e Milton Si-Ils. péllicula que.¦>!:.:-.i.- 1 melhores possíveis. O ensaio cor-'; ^<? baseia num dos mais interc-ssan-I nhão reentre no caminho d-esami- 1 reu como se fc»ssè no próprio dia! *-es idienomenos do espiritismo o queI %-iado. para que retome o posto de ! da representação. E a oeoa oue se oP"**"--. .a!Am_ «ia ori-grinalPiuae do

;,„,..„ ,--,,,..,. realce -qüe ihe «^.e-n ou- j

ensaiou e que vai hoje \ "scena

o^^ltm^AoT^lJil de^i^r.. S_ora setis aonegadissimoí- -fiilios . ar livre naqueüe pittoresco rec-an-1 iiiatoria de amores contrariados i"Fizei-ani-se ouvir depois o bary- ! to da Exposição foi a "Cavalleria

j.' ¦' fi-preiada pela afetrij! Mlrtlc Steel-tono amador Elisio Ij«j[.cs. que 1 Rusticana"", de -Mascagni, a. obra"'* T-an, e. finalmente, --{Rivaes assanha-

DESEMBARGADOR ,GOMES COIMBRA

«_—ta_—_«____—_¦

O seu fallecimento nesta ca-pitai

Falleceu pela naadrugada de ho-je, á* 2 hor»as, o desembargadorJosé Gomes Coimbra, que foi des-de a monarchia, juiz em variasprovíncias, «tendo '

occupaflo o car-go de chefe de policia do Estadodo Pará, no governo do genera!Lauro Sodré. O extineto, que fal-lece aos 72 annos de id«_de. foitambém juiz de direito nesse _«ies-mo Estado, on(le se aposentou.

Era casado com a Senhora Ritade Souza Leão Coimbra, e deixadois filhos homens, os Srs. JoãoCoimbra Sobrinho e José GomesCoimbra Júnior. Teve uma filhe,jã faiiecida, que foi casada com o E presos varios directores deDr. Domingos de Souza Leão Gon- *»~„~»i»»~i*«U-~-.«.alves, ex-deputado federal pelo cornpanniasEstado de Pernambuco. O iilustre j LC--ÍDRDS. 19 (Havas) — Tele-extineto deixa ainda oito netos, j' gra.p'hs_m de Berlim ã Agencia i-tuEra tio paterno do Exmo. Sr. Dr.Estacio Coimbra, vice-presidente daRepublica e dc» Dr. João Coimbra.clinico nesta capital. Em .Pernarn-buco. deixa o desembargador JoséGomes Coimbra, cinco irmãs.

O seu enterramento terá. logar

Rua Voluntários da^atria.'^7° p-3-' f OS QUE NÃO CUMPREM ORra o cemkerio de São João Ba- pE^S DO GOVHRNOptista. „__ , .,—__—.«^ . FRANCEZ

* m.. ___. _»__ - __ -

s do ministro dasnanças da Aflemanha

LONDR1-S, 19 (Havae) — aAgencia Jlautor anri-UTicla, ena te-iegramma de Berlim, q-ue o rnialis-tro das» .Finangas. -Sr. Hei-irie_, en-viotí um teiegninima. de fe!-!<íl___—^í""-" I ao ^r.. -Sc-.hluti-us, director do De-

Foram inaugurados OS SeUS ! partamento de Fii__n_as de D-tssel-. ° ., j dorf. que se acha preso á ordemtrabHInOS ] «la3 autoridades francezas. por nãc,

PARIS. 3 9 (Havas) — Sob a pre- j querer executasjr as medida, dele,--sidencia do Sr. Clementel inaú-u- ! minod-as pela a.lta- coninii-K-lc» e porrott-se hoje nesta capital a CõYte, s<è manter em attitude d-srespei-O-»-de Arbitragem Comm<=»rcial Inter-J perante o_- fünccionarios íravcezes.™™«- A . i MAIS UM DISCURSO DO SR,Fizeram-se representar quinze) nniTuniipai zes. -.AKlnvL'«o» —— APANHOU POR "BANCAR" 0 1 Como €,le J__?ÍÍflca a a-titud-

"D. JUAN"

ter \_Noticia.ǒ rȒ>oeh<ld5_5 de lEfsen. mas

ainda, não confirmadas, referem que«as autcytddiados fra.ncezaí» seqüestra-ram as nruinas» naeionaes d-e Bner."Weatevn.hol.-

e HoTstem_he-r. p,ren-d end o diversos director«3s. s»

A CORTE DE ARB!TRA-|Feli^

GEM COMMERCÍAL

dar?FrançaPARIS. 19 ^Havios) —O Mario V-cente Via_ma. doutor ,, 1PAhKI"S'r- 19

H^av*«> -. ~, ° Sr.em disponibilidade e ex-jniz de di- Banhou tez hoje na Societé desreito no longínquo Estado de Soma Conrerenc-es um cLscurso em que

I Catharina. devia respeitar-se mais *oz ^ .evidencia a mà vontade dr

Ipossue magnífica- voz; o flautista prima desse compositor italiano *\ O «a " film que fec-lio" o ]irmr:iiii-

que é uma. «ias mais criiH-raca-., i-, : - come«lias «fe Leé Jloran. :Pnracnestia, quarenta constas fizeram i segunda-feira jA estão aimunciadosos coros e as personagens estive- ! os seguintes filio.-: «Di«a r-paelie aram assim distribuídas: Turido. 1 bomeni de bem», historia da regeno-

Jos»", Salgado,' ''tocando-' um- -bello") Sessenta professores regeram""!- orirÊf-S?tr.icho; a sc-nhoriia. Jovenil-a Cora- i chítt™ .-,,,•,,.„.,,., ,.„_;„.__ j,.- ;_". }*'' '"

rjue. -iisitõe de sólidas cordas voca-licas, às_ quaes, educadas, grangear

O Banco do Méxicohfe-Sâ nm logar de destaque; a

J Machado Del Negri; Alphio. As- í ""ação

d um tlt

Approvaçáo da lei relativa asua creação

MENICO, 19 (A. A.. — O Se-nado appro\-ou hontem a lei rela-tiva á creação do Banco Único,cujas bases princípaes são as se-guíntes: a. nova ins-tituição denomí-i"tar-r*e-<- íianoç do Mexic.j, e consti-tuir-_ô-«_ sob a -fúrma de socie-lade ii Aries sahii-arn-se o maLs airosamen-anonyma <*'_,:n'< uma. duração dequinze annos, que poderi ser pro-rogada; o capital inicia! seré. devinte e cinco milhões de pesos, po-dando ser -elevado até cem mi-Ihões; o Oov«_rno Federal-terá umaps-rticipação de cincoenta por cen-to -no cajiital o nos lucros; sovApresidente do Conselho de Adrni-nistração o Secretario da Fazenda;

senhorita Alta ir Costa Ferreira, dizend i um soneto de Júlio Dantas;o Sr. F. José. intc-lügente amadorde .•iolino que executou dif fiei! i-mo trecho; o Sr. Hütím Raiol. querecitou umá beila i>oe<?ia do OatuioCea-ense.

Encerrou-se depc>is. a festa, sendocantada., em quatro vozes, sob a re-gencia do prof-etssor João Lentini.o beüo rrocho "Sonho de Valso.".

As aluiiinas da Escola de Bellas

ara pio que. ai ais tar-Santuzza. Lydia Sal- \ f'*"- -,hf*Sa a impedir a eonsttmma-

post-Jlvèl, nessa grande demons-tração em que tomaram parte nu-morosas familia? e cjue encerrouo« fesstejos em homenagem ad Dr.Godofredo Vianna.

COOPERATIVA DE CREDITODOS F. P. DA UNIÃO

ta e nove por cento das acçõee quose acham em mãos de particulares,ao preço que lhes for marcado notiMimo balanço; o total da omissãodo notas sommado com o dos cre-•ditos ã «vista e â, três d ia 3 de praso,nunca excederá do duplo da quan-tia- que existir em caixa, em di-nheiro e em barrar* metalllcae; oBanoo ent regará ao governo, em•deterrnina/lo praso, ;i. importânciadas nota« não resgatadas e o go-verno responderá pelo pagamentodessas notas".

Pelo barateamento dopão na Itália

ROMA. 3 9 <A. A.) — O gover-no acaba, do -estabelecer uma novareducção dos direitos de entradtt,«obre a, farinha importada, quomuito 'favorecer;'', o bsirateamentodo preço do pão.

E*"se a.cto do governo foi recebi--do com geraes appIauso«s.

¦ «-¦»

Os concursos para¦professores substi-

tu tos<r,j,..,-.., Uma communicação aos go-

vernos estaduaesO Sr. minw-tro dá Justiça man^

dou communicar aos governo» doãEstados rpie. de ora em diante, re-«sOlvou suspender os can cursos pa-ira j»rof«3ssores substitutos em cg-rtabel-ccimc-ntos de onsino, equipa^rados ,'kj» congêneres federaes:

NA CASA DE C0RRECCÃ0 DEPORTO ALEGRE

Um sentenciado duas vezesapunhalado

PORTO ALEGPJE, (X. A.) —I-Ionl.em, na. Cosa de Correcção, ossentenciados Mtn<^ci Mello e RomãoDesfiara. am,hc»K brs3£ileiros, tro^o.-ram lufJa corpoi-al, sendo Romãoapunhalodo por-Manoel iMello, duas

''veze*?, morrendo em conseqüênciaque chamo a sua attenção para a.^s fei imento,.-. A arma -homicida

O governo poderá comprar no fim 1 A 4» Assembléa Geral Ordido pra«so de quinze annos, quaren- {

(ante, viera substitui!no modo x^or que pensava agir, quetoa Brs. officiaes sabel-o-iam -.leioboletim que ia -ázer ler. e que 6 oseguinte:

"Recebendo o coxnmando destaregião, j>ir_ o qual fui nomeado pordecreto de 15 do dezembro findo,espero quo os meus dignos câmara-das aqui de serviço mo auxiliem acorresponder á confiança, que emmim. depositou o governo da Repu-btlea, oonfiando-me este posto cujasalt-i» responsabilidades decorrem»iao só do elevado effectivo da tro-.pa que constitue duas divisões, e,_omo, principalmente, da situaçãogeographica desta região militar.

B_=rte nppello «5 bem sincero, por-que velho soldado _ filho deste glo„-lioso Estado, onde tenho servido em•diversoB postos e eommissoe.s, Teco-nheço bem as diffJculdades destecommando. Por-tanto, meus dignoscamaradas, não acharão descabido

situação actual do nosso paiz, parao papel social do official de umexercito nacional como _ o nosso.

Perturbada a vida politica corna ultima campanha presidencial, avida financeira com gastos extra-ordinário!., exigidos peio momentohistórico em oue festejávamos o IoCentenário <3«- nossa Independência,leconhecia o governo a necessidadede despesas vultosas para resolveros diversos problemas, sentindo, na

j"_foi o próprio Romão quem, a.' feznas officina.3 da Correcção.

SUICÍDIO EM S. PAULO

Depois de uma ^Jiscusão. en-forcoü-se

S. PAULO, 19." (A. A.) -_ CarlosVanucci, de 45 annos,- residentenesta capita!, ha cerca de 8 annos,

turalmente, o reflexo <las1 perturba- ¦ desfechou um tiro no ouvido, -de-.«Ses que ainda agitam o mundo in-! pois do muito discutir «om.ualeiro. como conseqüência da grande mulher.

Carlos desta nSo conseg-iu darfim á sua vída. '¦«,

Hoje, após nova discu-são roti-rou-«e elle para um quarto dos•fundos da casa,. onde ee er__or_ou,

~6orh o auxilio do unia corda.Muito tempo depois, quando sên-

tiram s. snã demora «5 que as pe«9-_óàs do sua «família o foram pro*curar. en«_ontrando-o"sem vida.'.O Pr. Armando jf_rreira Ro__s,

delegado de .plantão, »o Posto . dePolícia Cen.trai, tomou cónheçitnen-«to dó ôccorrítlo, à_rÍ*»lo inqüerit-d. respeito,, *

nanaRealisa-se hoje, i_.s 17 Iioras. na

sede da Cooperativa de Credito dosFunecionario». HublU-os da União, noBecco do Rosário, 2 II., a sessão da4* «—Sf-embléa geral ordinária d«-ssasociedade, afim de toma-r conlieci-mento da constituição da conirnissãode tomada de contas; resolvendo ocaso, e ehdgão da r.i.va directoria.

Al£m desses essumptos. serão tra-t-idos muitos outros cio interesse pe-ral.

CONGRESSO *DE

AGRICULTURA DO NORDESTE

O seu encerramentoDo inspec-tor agriciol.a em Pernarn-

buco recebeu o Sr. ministro da Agri-cultura o soiriJinto tel&gramma :"Comniunico-vos o encerramentodo Cont-rresso de Agricultura do Nor-deste após dez dias de trabalho ememe a constância dos Srs. conyressis-tzjs erigiu-se em exprcnsSo inec|uivo-ca do ínterc-sse que lhes merecia outilissimo cirtamen. Posteriormentea-prosentarei relatório de accordocom as ordens de V. Ex.»

¦ _»¦«¦¦ 1

drubal Limagado; Lola, Dblorés Belchior; Ma- Inia Ducia: Antonietá de Souza. Es-tão ahi os nomes dos mais bi-í-Ihantes elementos da Escola deCanto. Elles, sem esforço; podem,realmente, cantar a "Cavalleria"',tirando delia todos os smis maisbellos effeitos. Não f-, portanto, deadmirar que o ensaio tenha corridocom,o se disse esplendidamente.Mas o espectaculo constará tani-bom de uni noto de concerto que éo se/-uhite: Salvador Rosa. de Car-Íos Gomes: Sr. João Athos; Zázá,Leoncavalh». Sr. Asdrubal Lima:Rigòlettó; de \'erdi, Sra. Margari-da Simões. Dolores Belchior. Sr.Machado Del Negri. Asdrubíú T.i-rna.

A Companhia Pinto FilhoVICTORIA. líi ÍA. A.) Chegou

hoje da "Bahia a companhia de re--5«."í.stas Pinlo ^llho, que vem fazer

aqui uma temporada.O actor Pablo Podesta agoni-

santeRITE-NOS AIRES. 3 '., (A. A.) —

Esto ai.oni?a.nte o famoso actorPablo Podesta.

OU VIDA APERTADA !Corn esse titulo esta recebendo

os últimos toques a. revista, de eos-tufhes naeionaes, de autoria dosSrs. ,Ernes.t<» Paiva Rio e' Jul ião'Marques,

da S. B. Autores Thea-traos, rende» sido convidado paramusical-*«. o diatinoto maestro pa.-tricio Paulino SacraarV.iito.

XO -|'HIA>0.\

Ainda íioje será representada adeliciOMa comédia <»E o amor v«n-ceu...». de Faulo de Magalhães.

"TATU' SUBIU NO P__Ò»

ção de uma grande e.hantacre.K' uma peliicr.la ciue possue mo-

mentoF flé v erc3a'leirf» emoi.A.n. sen-do int ernrerails por Xoi-irmn Kerry.."O homem oue so dascobriu». umemDolfi.-i.nte drama da. vida moderna.lendo a anininJ-cj o talento historio.-¦nico do actor Roberto tCarn-iclr.artista que- aíinda possue i-nntimeros'.-idinirarlon-s c-ntre m5s, e o ultimeinumero -do «In tc-rnat ional News», amelhor revista «le acont ecüiíienlosmundiaés.

SO R*t-IiIÍ-TKO-K.\I.I.Este- c-oniiecido centro de diver-

.«ões cjrgatiisoti. para hpje, um ma-grhifiCO profrrainma. no qual figura,um film verdadeiramente sensacio-nal -— -<Os três fantasmas vivos-.Completam e.sso proirramiiia a apre.ciados jogos de "piii«g-ponq:í^ bilha-res « outros mais.

Os fascistas italianos•ROMA. 10 (XJ. t.i '— A, partir

de fevereiro não serão mais vistosos fascistas tias ru-ás e o Fascio.paulatinamente, tornair-se-á urna ifirg-sini-sitião auxiliadora da policia, i

' *"",". l>:.°!?*'°'. , _ ,até o abandono de iodas ás idéas de ! t"_Í__ l»1-"™** 1'oras da manha de..., -,,i-i-, í hontem procurava pi.henar com.1 <r- tltr-1 iKiO _¦ -, ¦ --. í

^ •' unia família que transitava^ em ue- f

_. . mcinda ú casa, pela rua "Cru- jA iniporiaçao de .-ame | _«ayana..'Por caiporismo do eonauistador. f

! \PP,;,r'tC""U,-ie" Pe!ai {l*ellíe* ? .nsXí~ ! proce«limento do _„-ch_-ice.3.t-m ma.^-u.a dc um joven e d-stincto ^.,; Di_t_ndia lançar _«__<«smvosado, com wci_iptorip^ rua do | ^ amarlü!) ^ r^ponsabilidades IaOuvidor que, percebendo tudo ¦

num >"«-!a.nc?. ai.püc-Dit-lhe 9-vero_-?-» ¦—— I ..0,-rei.tivii ecini o seu junco.NOS cirCllIOS diploma- I O Dr Mario Vic-ent

na AliemanliaEEíRLIM. 3 9 (XJ. !J- > — O go-

verno ordenou o.ue fosse nugmen-¦fcàda o íní-pôrtação de carne na Al-1 ema 11 ha .

quetes provas desde a a-ssignatura d'"'tratadq de Versalhes.O orador mo»-¦trou como a Allemanha, depois «3eter feito inteira confissão- das res-ponsabi!idades da guerra, proirtir-va agora por todos oe meios ee-ousar-se o retrata-r-se. Euprobou ò

ticos seu custoso

Um almoço offerecidoParis

amarrotadiPOI-QU'»',

chapéo de palha ,•leixoú de apanhar, í

guerra, guando todos sabem qua »*¦dellt; Vírch a. Libos* phrase danua-ciadora: "Era procUso faz-r ist«".mais dia monos dia".

em ¦ **'de. appai-eceram dois poiiciae-*»,| cjue !he convidaram a ir á presenc.-aI do d".iegad(i do :i" distrieto. junta-

jQe j mente c«>m o seu agsti-essor justi-

Nomeações e exonerações naArmada

_<• Por portarias de homem, foramnomeados pelo Sr. ministro da*Mariiiha, o capita»» de fru.ga_a phar-mace.utieô .Iosé Gomes Araújo Bel-trão, director do Laboratório Pliar-maecutico. dá, Marinha, os capitãestenentes Taima Eréird de Cnrvaliio,ajudante de ordens do director doDeposito Naval, desta Capital; Fcü-'ciano Ija.menha ilo R«>go Barros,auxiliai"- tia lr:sca!i.sa«.-ãci do mesmod«?pcisito; Raymundo Burlamaqui¦da Cunha, ajudante da. Capitania

{.¦do. Porto do Estado do Para; om• primeiros tenentes Xeluon Noronha{ de Carvalho e Euclydes dé Souza, Braga, ambíis -pai"o ajudantes de o»*-j de.nK do inspeetor do Arsenal de

Marinha, desta Ca:»ital o o Io sar-gento Sixenando M-orelra, do Bata-lhãó Naval, paira mestre de tociueedc» cometa dc> mesmo batalhão.

Por portarias da mesrrm data to-

PARIS. 39 (A.- A.), O Si•Ia Barra, antigo embaixador tio Me- \ Ceirp.xico, ofíei-ec-m ao _>r, RãfaeJ Al- \ A1,'i -hegados. elle deu o nome¦lucin. d_r_ctbr do jornal «Excel- de Dr. Arnaldo E.arbosa. O delega-flior:>. que se odtcta. tio México, e ao do, dcpfti= de ánteii5ar-«_e de tudo,IDr. Raul .R.gis de Oliveira, em- ! passou-lhe um sermão e mandou-obaixador do Brasil.junto ao govér- j enibora, depois da sahida c'o casti-no México. 11111 almOçb, tio cpial to- ga-dor.iiiarani parte altas j»c-rsonalidrtde»tlijjlümaticas aqui acreditadas e 'muitas outras pessoas de d.-staiiue 1na politica. t na a «,I ministra cão pu- 1blica. ¦ - ,

Entre os jirosentes sè achavam os .representantes do Sr. Poincare. | 1 )M VIOLENTO ABALO DEministro das Relações lExte.riores e . Ulvl Vl_<_,Cl. l_» «DAL. UC

NA ILHA OE MALTA•fio imprensa parisiense.

Foram trocados muitos brindes<-oi dialissimos.

+++

íVaufraglo de um va-por italiano

«... ¦¦ ? ., —¦ —.,.

Abalroarnento com outrovapor

BUT-.NOS AIR.12S. 1 :< (A. A.) —Naufragou o vapor italiano «Spe-ranza», devido a. um abalroarnentocom um doe «ipore» que fazem acarreira Buenos Aire«-Montevid6o,o «Cidade de Montevidéo», que sof-freu avarias 11a proa, rtigressHndo aesta. capital. Os tripulantes e. os pos-sageiros do «Speranzai foi^m sa!vos por um rebocador.

TERRALONDRES. 19' > Havas) — Tele-

grama ,Ue La Valette. ilha de Mal-ta. annuiicia qué durante a. noitepassada, se sentiu ali forte abaleide terra, que causou grande pânicoã população.

O phenomerio f«»z-_e sentir so-liretudo ua ilha de Ooxzo.

u.... mm exonerados: o*, ca.pitaes tenen-1 Um radiogramma de bordo doii'1'!** tes Octavio Mathias da Costa e Ce- i« — • ?,¦a-i'<s. sar Augusto Míichado, os .primeiro*.-I rVIgia

TRANSPORTE DE ANIMAESNAS ESTRADAS DE

FERRO

guerra. O nosso paiz prõcísa re-aderuírir a sua tranquiilidade, en-trar em um período de. paz segura efirme, para que inspire . confiançaao« dirigentes, -para, que estes pos-«sam, serenamente, cuidar dos gra-ves problemas naeionaes.Nenhum. faotor~é n.aíe impor-tanta para esse iresuttado qüe .0 con-stltuido pelas cia*!-*-»! «armadas. -Nâo4 «6 cumprindo o seu dever <3e man-ter-«e dsntro das regras da dlaci«pir-">•» garantir o governo, oue o-tt-Tolto contribu-17'à pai» ãquéllá-3-iOt» *_»rci-_b_ T__cIona<_<B, o

A Sociedade Rural Brasileirapede providencias

. Ao seu collega cia Viação o Sr.•ministro da Agricultura, «ncaminhouo officio em que a SoeifKlade RuralBrasileira, eom sede em S. Paulo,•pede providencias no sentido de ser¦melhorado o material rodante dasestradas de ferro, destinado ao trans-porte de animaes.

¦ . - «?»Temporal em Buenos

Aires-ii ¦ 1 1 m ¦ . —-—a-

Houve mortes e feridosBUl-NOS AIRES, 1'9 (A. A.) —

Na madrugada de hojo cahiu sobrea cidade um íorte temporal cjuesa.usou varios derrubamentos, emdiversos pontos da capital, Comesses desastres morreram variosm«-tnores, 'ficando feridas muitas ou-trae pessoas. Oa prejuízos mate-riaes são também de grande ^nonta.Os ; grandes prejuízos cau-

sados. BUENOS AIRES, .19 (A. A.) —

Continuam o." trabalhos de repa-ração

"dos damnos causados pelo

enorme temporal cahidó hoje,- pelair.cidrugada, nesta cidade. Os pre-juizos causados são maiores do queso suppunha. Cahiranv- diversas ca--•as o muitas arvores, tendo a cheiaarrastado grande numero de ani-mães. ,. -. *•~-—:¦¦ ,', -jg>- . -Concurso para segun-

do secretario de le.Coritirtüái_.m ho-i*è,;__ provas do

concurso para seg-undt"» 'secretariode legação, eíèndo chamados para arjrorv'(«, escrípta de 'aUomãQ",

o íinjcoc-íítrdidfato insci*|pío nesssa matéria,Sr.'/ Joaé de AÍe_:çar Netto, «e paria,#royasl« italiano, ,oa-'-r_., Marior_a/r'

"-•-*¦

Os Irmãos QtimtiHi.no. briltos rov-átog-raplios, têm em enstno Theatro S. Jos»';, uma peca. car- 1 tenentes Joaquim Novaes Castollor.avalesca — «Tatu' subiu no .pão", Branco o Paulo Nògu.irá I*onido,que, segundo prognosticam os ar-1 todc»s, respectivRineiite de auxiliar

•de gabinete o ajudantes de ordensdo ex-chefe do Estacio Maior da,Armada.

Foi -também exonerado dn assi.s-tente do Estado Maior da. Armada-

•doJ¦__»_¦, Ouim«rgyesfVafita» Guiinarão-.

d_«_i_á__M__._______»i

e", lAlvafo de

tlstaa do S. Jo-jí, se destina, a urnsuccesso inaudito.

O maestro Assis íPacheoo, que foiencarregado da partitura, de "Tatu'subiu no pão", escolheu, para. com-plemento de sua musica, uma série o capitão de fragata Mario de .Pau-apreciável de sambas carnaval es-!'Ia GuimarãcK.cos, de auwres co*usagrados no ge- _-_-• .ne.ro, entre os quaes se destacam *Eduardo Souto, Caminha, etc.

Esses sambas, que estão eingrande voga, foram a.lmira/velme-ii-te aproveitados peios Irmãos Quin^tillano, «xue desse? modo, .revelamexeel lentes ciualidadas de ••veatro-logos, pondo-ise um. grani!'» desta.-que rio me4o.

Aieredo Silva, Asdrubal *i!':-:,Hda,Augusto Cost-i, .1 . Figueiredo, Ce-testo Reis, /Pepita de Abreu, CéliaZenatti, exte, tem a seu cargo osprincipaes jj.xpeie

"da revista dos

dois festejados parceiros."O MJGROBJO DO CARNAVAL»

Prosegu_m, no Theatro CarlosGomes, os ensaios da intero-santeburlota, d*. Gaistão Toj-ei-ro — -Omicróbio do carnaval", que subira,ali, em "premíére", na. próximaquairta-feira."O micróbio do carnaval», quefoi esca-i'pto propositadamente" ;pa.-ra O elenco do Theatro Carlos (*-o-mes, tem. papeis admiráveis, dia-tribuidos pelos principaes elemen-tos, entre 09 quaes \>se destacam osque foram confiados ã -talentosaartista , Alice Ribejiroj que se estarevelando no vaudeville como po-dera revelar-se na alta comedia. —urtia actriz conscienciosa ê. de gran-d^s- recursos; e Iracema de Alen-car, sem duvida nenhuma, a maisinteressante das ingenuasvque te-moa «iiossuido.

Luiza de "OHf/eira, drutra actriz de

«grainde valor, ^tem, fam,h*eim, na bur--eta-de Toje.ro, um papel de gran-de fôlego, de .ciue ei lá,'" espera podertirar o maior, -partido.

àO- microh'io do carnav.al'" subira-o dia 2-4, impreterivelmente^

. .'***'A'-_',a_Ni:NA" DÒ CAFJE"»

.Bstã-se df_épedindO'dói cartaz dó'l_ieat.ro Carlos4 Goiiies, onde veiudé;.fazer uni grande sucòesso, oyt-udévillè do . Sr. cothman(_|nteViot-r IPujol ^— '-"A

ínanina do -cá-.-fô». .'-;¦ :^:<;::-v*; -.

. -;- ' A:^ .- |*O hilariante vaudeville'.do illii-»-

Um bonito gesto«;—.—

Encontrando um cheque aoportador, foi entregal-o ao

Banco da P. do R. G.do Sul

Incontestavelme-iite, o procedi-mento honesto do «Sr. Lui_ CundltGuimarães, corretor adjunto ¦ daBolsa, merece os mais francos ap-plausos. .

3_' que tendo' achado, hontem,em uma dos «ruas do centro da. cLdade, um cheque ao portador, de11:000$, para ser descontado moBanco da Província do Rio Gran-eje do Sul, immediatamente ifoi en-firegal-o áquelle lASt.abelecim-ntobancairio, onde logo depoL«j compa-rocia o verdadielro portador do ti-tu Io..Base f-act.o provocou commenta-rios ge:-aes nas rodas bancarias e'todos, louvavam com entliusiasmoa honestidade do corretor Cundit.

Sem qualquer duvida, 0 s_ti gestodiz perfeitamente de um caracter.digno e admirável, porquanto, nãose quiz a.proveitar daciuillo que líãolhe pertencia.

Mft* ¦¦ -

As escolas subvencio-i nadas de Santa Ca-

tharinaVai ser mudada a sede da In-

spectoriaO Si-, ministro dá Justiçja, ;p_r

;ãctp .de",(hontem, resolveu autorisar.-•a, -nudaihea" da sede das Escolas^Subvienclonadas de Santa Catha-rina para a cidade de F-orianopo-lis/ onde ficara irnstalladã .proviso-riameníe. Dessa resolução ¦___'* dado<>o_.h_icioiento ao resp«»jot.ivo in«pe-<-*-<>T. ;:¦** ,

".

Fy«gBUENOS AliR ES, 1 y 1A . A . ) —

O cruzador" Fylgia", da nrarinha. deguerm d;i Suécia, ern radiogramniatransmíttido de bordo j.ara estacapital, communioolt que na ma-drugada de hoje encontrou a viu-te e um kilometros do porto des-tia cidade, um navio se afundando.Accrescentftva o seu rediogramniaque os tripulttntes. d««i«_ae navio jã.• não _>e aciiavani mais a botrdo.

Tendo conh«?cin«ento desse des-pac.ho, a Policia. Marítima enviospara o local um rebocador, .3fim dnsoecorrer os tripulantes desse na-vio, caso fosse elle on-contrado.

Suppf>e-wo que se trata do vaporitaliano "Speranza". Faltam, entre-tanto, pormenores.

»-«_»-. .

Foi adiada a paradamilitar de CaçapavaA. parada da. com^ianhia de me-

tralhtidoraís ,pe«adas do 6° regimen-•to de. ifofantairia» cie Ciiqapava liara.Pindamonhang-ab». 'Estado cie SãoPaulo, foi transferida para dia ain-da não determ-inado._— »<_>«¦ -¦ " --¦

Vão se matricular naEscola do * Estado

Maior ¦-O Sr. ministro da Guerra, ijoz ã

disposÚGão do Esta d o-¦Maio r 'do

•Exercito, afim de opportiinamente•effectu.iu-eni matricula 11a Jüscola deEstado-Maior, 014? seguintes officiaesque. concluiram o curso da Escolade Aperfeiçoamento, de Officiaes,com as melhores notas de applícu-«"•ão :

Infantaria — Primeiros tenentesJosé de Almeida Figueiredo, Ed-gaird de 'Oliveira, Tito Coelho La-¦mego, Ascanio Vianna, Isalüno doPinho e Oscar Apocalypee, c capi-,tão Antônio Alexandrino .Gaya.

. Cavaiiaria — Capitão Dr. Ar-'mando Cândido de Aíssiís, primeirostenente João Facõ, Joaquim :RibeiroDutra, Djalma .Soares Dutra, e Ame-rico

""Braga.

A:rn.ilha-hia — Capitães Alcio Sou-to e Anor Teix_lra dos. Santos, pri-metros tenentes ^^AiH-áro Prati deAgiuiar e Altarló Eugênio.

lEngenharia —- tlapitao Luiz Pro-oopio de Sou*_a -ptii-to e Arthur Joa-qr_.í«n Paanphiro . e Io ten_ntevFc-T-nande de _*_<ri_,"^a»nid«-i*_ de Mello.

A Allemanha. poréaa. parecia n-iof comprehender senão a razão qu"<-,K.T .'-.f.l1;*111 ,'I':e'J :.P:a.^ I se manifesta por acto-; e quando. s.inclinou a primeira vsz, compro».t-lendo-se a proceder ao desaT-na-mento e a submetter a julgamentoos culpados, foi so-sente diante d«.oc-cupaeão de Duisburgo e Dussel-dorf.

Passando a tratar «Ia questão dasreparacue^. o Sr. Barthou mostraá injustiça ciamorosa, corn enorxn»-despi-o;.>'^rcão ciue ha entre os sao*i-íicios feitos pela. Franga que adia»!-tara 9S bilhões á Allen-anha sô re-L-ebendo desta, doze bilhões emi^tial pi-azo.

-m taes condicõus ^ra de todoimpossível ã França acompanhar «jjoütlca instle-ia. o orador demon_»»_r_ii refuta vel mente que as medlcSasapplicadas pelos aluados a—senta-r»em base jurídica e termina oba-mando a atteiujão para o facto «Ja.Allemanha invocar -gori o tratadode Versalhes que eil;?. nio faz *-„&>

¦ violai- de três annos a. cvsta, part»j

"Não queremos, rem_»l«. o orador.

j a morte nem, a ruina da Alleasanha;1 »ias a França, para viver. p»"«<>o!<sí»-) qtiç. lhe seja pago o tui lhe é de-j vido. Nada mais axig'ímos do <j»_e-?<»"• ——« j a execução do tratado que po* t_*r

n^_ PRi^iniMFiRí-S m^^-^^^^^^^vrov<>~UO rili-ülUi .LltiUU iU I Mudança no orçam_nto da Al-lemanha devido á oecupação do Ruhr

j BERLIM, ti* (U. P.i — Noti-j cia -se inof fie ia! mente. que. a oc-{ cupac-ão fraiiceza do Ruhr obrie-a-, rft uma mudança no orçamento d«j P.epubüca para l«2<3. que jã s6be

.1 1.400 bilhões; do marcos.Elevação dos preços do car-vão para a America do Sul-L.ONDRE-S. i_ a*. P.' — Cm

lelegramma de CardWf diz que ospreços do carvão para a Americ-do Sul suhii-awi eonsidoraveJme-it»-

I devido ã procura determiua.da pela

LITICOS DA TURQUIA»_IMH «-MMW-I I Ul» -III I» -¦-—¦«.. rtl.l-_¦¦¦¦¦

VAI-LHES SER CONCEDIDAA AMNISTIA

J 1-iAUSA.VNE, t!i 1. P.) — A de-legação turca á Conferência de Fa*conccvrdoi.i em extender a arnnis.tiaã certas classes de prisioneiros po-liticos, inclusive pessoas de crençasmusülntanas ou não, cowt exce))gãc«de cem indivíduo*" -aceusados deactos de traição.

O norae d-ès-èssubmetüdo á apreciação dos aliados.

*?»?

indivíduos foi i ocC"-'Pag^ ^ranco^ ão Ruhr.1 -' <,-...¦¦_ , _¦-.., ._,¦¦,. .y-^-<»._-,—__.,, , ,.

EM M ADRID

Falleceu o architectoperrez

MADRIO, l» (Havas)

Lam-

[«"•alie-ceu o Sr. Lampeirre.z. conhecidoarchitecto e me-mbr,de Sciencias.

da Academie

DE S. PAULOVIAJANTES/PARA O RIO

OS TRABALHOS DA LI-GA DAS NAÇÕES

¦ —— —

A próxima reunião será emParis

) LONDRES, 1(9 (Havas 1 — An-nuncia-se que ;t reunião da Ligadas Nações, fixada .para o dia 2 6do corrente, não serã mais em Ge-»iebi-a e sim em Paris.

O representante da França seira.o Sr. Viviani. em logar do Sr.Bourgeois, que por motivo de do-enca não pôde tomar parte na as-sembléa.

•_-¦» _ ¦ ¦ ,.. ,. ..S. PA.tJi-O, i'i ,.A . A.) — ' Pel.õ

pi-.inièslrò iiocturio. ime sa/hiu hojeda estaçslo da Luz, cum desiino aoItio' de Janeiro. Segitiratu as seguin-t.es pessoas:

Waldomiro. Vaz. Affonso dfc OU-veira. Joaquim de Oliveira Cunha.Ismael de Oliveira Cunha, «-oroneiPedro Martins. Dr. }?. Nocci. Sra.Blisabetli Corrêa e filha, ArinsiiidoCunha e senhora. João Baptista.Marcondes, Pedro Mascarenhas e fi-Iho. J. Costa 'Menezes. T...I. Tur-ner é família. P.cnedicto Pedroso e,Carlos Ramalho.

Pelo se_undo. riooturno seçiiíraru *os seguintes senhores: ,

~ "Dr. C*. B. Monteiro. Dr. Noguci-

ra Vaz e família, Sra. J. Pinheiro,de Souza; "

Jàcob Castro.Mechinatti Pedro Jacominelii e fa- ^ Cr.l frente uns dos outros, nas marmilia. Bento Cavoa. Rodcilphc» dèf _p.ns ao rio Marlf-yiAleucar. Dr. Manoel p.areira cia "» ,1

ao x, ->i««-rw:_...Cunha e família. Segismuiido de Oli- , <-'pia patrulha grega trooou ceiTa-.veira F. de Moraes W- •'• Klev e * do tiroteio de c-a.rabi.11a com -um dt»s-

A GUERRA NO ORIENTE- PROXIMQ

Os conílictos toraam perigosaa situação na Thracia

CONSTANTINOPLA. 19 (F. P. Isituação na Th.rac.iu. astá fi-

e.ando, dia, a dia., mais pei-igosa.. comos constante coníiictos havidos en-

Antônio *

.tre gregos é turcos, q^^e se acham

e Runicu -fios Santos Car- J-taca-mento de gendanmes tuircoe %wj sector de- Iphálá' sahindo diversos

â*í«__.,l feri'^0-'* do ambos os lados.v*"" j t"m bando" de campot-saes turcos.

u<m

famíliavalho.

Pelo comboio de luxo seainda com idêntico destino, os seívhores:

, Oliveira Santos- V senhora. EníiliO I armados 'de earabiims. atacouZetam e familia. Si-a. Telles Ribei- ; posto nxMitar grego 0111 Bonjalí. fi-ro e família, Manoel Dias Aranha, i cando varios gregos f«ar-dos. antas.»_VÍ,n"r--** .•.if-v.n"11'0.

VlsTito- :Wri?'í°i de serem oe aggrei_-o___ rop-IUdoa.

driguets dè Freitas. Dr. Juvenal _í. \ m"illtaT'»S gregos co_o»3jn_T__v-m »e-Meyer, Dr. Aurélio Leite. Antonij-.l tanta mil _omiet_s n* «_*«_(_*© ao «oPinto Gomes,.«_ Rocha Mello. -" "~ A Marttaa.

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6 —-—- GAZETA PE WOTIC5 AS -—Sabbado 20 de Janéfrg de 1B23 , *

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Methodos e princípios que seentrechocam e se enca-

deiamEm que consiste a nossa su-perioridade sobre os antioos

^ Xão ha methodo de cultura phy-s^ca. quo possa, legitimamente pre-tender ser o melhor. Nenhum po--sue em si, ;,s qualidades eiue o pos-jcam fazer, equita.ti vãmente", :er a

primazia, spbre o.s outros.Qtiaisi todos têm effeito.--; excel-

ien tes. Apta mio tendem a melhorara saude geral, regularisando as trò->cae nutritivas e augmeritáridoa forçai de resistência e são re-comnienda.veis, quando .se leva emconta as differeiiças de sexo. de¦idade e de constituição. Podem aocontrario tornar-se unia fonte de jgraves acciden.tes. quando impostosindistinetamente á todos exercícios |Ikois. mas applicados «sem ctiscer-nimento.

A verdade é que os movimentosoue o homem pôde fazer não sãonumerosos. Mu. porém, a maneira•de os atilisar e dè os combinar" naordem do qual. elles sè devem sue-ceder, sua extensão, dosagem ásdifferentes idade-.-, para cada sexoe para cada constituição. A edu-cação physica é apenas uma queS-tão do medida.

Todos os methodos são eiimpos-ros cie uma série de movimentos queKe encontram, aliás.- no* querpare-cem ser os mais differenres. Asaheorias são muito bonitas e de Iuma surprehehdeiitp diversidade': >A pratica é muito mais sim).ios ¦ íretrocede-tido dos Seus elementos vê- jfè que todos os riiethodos se pare- !e-em. quer sc tnite.n. por exemplo. {deus suecos ou dós franeezés. Xa |hora. actual, percorrendo as phoio-¦graphias das lições dadas no"ínsti-tuto 'Nacional (de StockõímõV. ,ve-

, «ios que «is munftores suecos, comoos francezes, em Joinville, fazemexercícios de op.uosição de equiii-¦brio, trabalham com alteres, jogam|p "*rugh.\ '*.

saltam, trepam, cor-rem. manipulam os discos.-- varas;empregando idênticos processos.

Bailes e festas marcados para hoje e amanhã— O "angu á bahiana", dos "Pierrotsda Caverna — Como se está preparando a recepção a Momo

«*r

Infelizmente paru -nõa, estamos ¦constatando cpie os cariocas, e paraquè não dizer, o.s brasileiros; estãoperdendo os foros de povo e.-sencial- Imente carnavalesco. Outra coriclu'-'São não se pode tirar da manifesta jfalta de animação com que e3tâ jsendo, este anno, recebido o gran-'de Deus Momo. Se bem «tue so nãopossa dizer algo da falta de " fibra*'do carioca, é bastante contristador o .que sc está paa-^amlo com respeito jás manifestações ao grande- rei da jFolia. I

Até agora, é facto. não foi le-jvada a effeito nenhuma grande ba-!talha ou outro divertimento ondepudesse sor posto a prova o gênio ;folgazão dé.sía santa e heróica c:-;«Iode1. Mas, se isto aconteceu. 0 uni- |

ISss-fcsax*.^, «©xxx cieo^caojtxoia, o Carnaval *2Os jardins do opulento

se isto aconteceu. 0aniente por falta de- iniciativa d.

E*I

te mesmo povo, peiis om annos que 'ainda não vão longe, era elle o ini- ;ciadpr dos festejos carnavalescos, iAnimação, pois. para que não mor-;ra iitiKi festa tradiccioiialiiifüte co-(tnhecidã como a maior apotlieose;prestada

"eni todo ,o mundo rio cou-1-agrado Deus. dá Folia.SUBVENÇÃO DA PREFEITU-j

RA AOS TRES GRANDESCLUBS j

A directòria dos tres grandes'clubs carnavalescos.. Feriianos, Te-iientes o Democráticos, estiveramIiontem na Prefeitura, para tratarda subvenção :i «tue o Sr. prefeito éautc>r:sadn o ciar. de accordo com .«autorisaÇão orçam cantaria, para a

• onfecção cios prestitos carnavales-cos.

Apôs estaicBar as relpreséritagiõesque lhe foram apresentadas, c Sr.Alaor Prata resolveu dar a cadauma das tres grandes sociedade».»- a

noite¦plondido

prjciso, francamente, que nos tuberremos de. toda a. doutrina cata- l uuantia de 5:000$000.!oga«ia

acon-

.scien-

e não ifalar senão do oiti-va das bellas concepções Schema-ticas, por meio das quaes se pre-tende representar a gyranastica es-colar.

Procedendo-se, assim não se com-mette .senão erro; lança-se ei des-credito sobre processos que dãoalguma.-? vezes bons effeitos; en-volve-se em uma àthmosphera an-tipathica. o que não merece ser jul-irado de.-i.'*a».-oravelm»ntc. Com taeshábitos de linguagem, a recusa deum methodo envolve a necessida-do de adoptar um outro que lheseja opposto."Quantas vezes ouvimos fazerapoiogia de uma gymmi.sncasiderada como •"movimentotifico regrado"" e por contraste tratar com decisão a gymnastica deAmoros, por exemplo, que se lheoppõe.

Sabe-se que, contrariamente aoschema i-nsufficiente, pelo qual &convencionado represental-a. a gy-ninastie^. de Amoros. não foi só-mente uma gymnastica aerobatica•e de pesos pesados, mas urn pro-gr.imma gymna^tico empírico, muitocompiek;., que compro-hende todosCs exercicio-i educativo.--, hoje em-pregndos em differentes paizes, to-dos os jogos que nós^preconisamospara a -infância e a^adoleseencia,os exercícios naturaesído methodoKerhert. sem exceptuar um só eau. a dantj-i e o canto.

Methodo de Amoros, niethodds de¦Ling, de Demeuny. de Herbert, Der-bner. Dunean. Jaceiues Dalcrotie, !de Joinviüe — tudo isto é muito bo- jníto. Sob esses a-ocabulo.s .se escon- 'dem diversas modalidades do mo-x*imemo. Os resultados physiologi---cos. sêo. i.deatííoí íjuicndo os exer-cicio? são bem feitos; elles se tra-'duzem pela saude, para aquelle queo* 'executa.

Sejamos prudentes e modestosquando 'quizermos crear ium sj-is-tema educativo, inspirando-nos emiima bella máxima de L..-:bnitz:"Todoü os 8Ts:fmas são verdadeirosno que aflfirrnam e falsos no quenega-r.'".

Lembremo-nos que as competi-qC-ys nporiiMíci. rão áÀtnm ão non-tem. Xo tempo de Pericies lança-va-se o disco talvez melhor do queTio nosao tempo.

Fala-se muito no rithmo introdu-Zido -peloa professoretí conte mpora-neo.-i de e-ducação physica; mae a-orenestrica" c-^iava ern honra hatres mil annos puíísaclo.s nos fe.s_tejos públicos. Conhecem-se hoje.cs nomes.de duzentas dans<is gre-gas e os nossos poetas, ainda não sétornaram como eeus anc^.straes da«ella escola helloiiica. ch«k«3s decoros; si_ ts habitaçõe.s não não maisíis casas das realezas. Simonid«-.--de Céos habitava ordinariamom<-eni fChoregeio, perto do templo deApoik. e ensinava a musica, a re-citação e a arte das bellas auitudas.As Ifestas mai* «agradas constavamentão de cortejos rithmaiio.s porcantos e- dunsas executadas diante» j-dos d-euyes e de cidãdã.Ar importaníes.

Musicas e cânticosCarnaval

para o

A-vol uniam -se as marchas para cs ,•próximos folguedos carnava.les:oí.Todos os nossos maestros e mu- :

sicistas populares já puzeram á ven-.da as suas novas próducçõeè, a.-iiuaes vão recebendo com agrado ojappiaiu-o elo pubiico.

Ainda hontem recebemos um Iexemplar da marcha "Está cruel"ciue é ele autoria do fu tu roso' eom- •íiositor Waidemar Bier, um dos po- jpul-ares chefes de orchestra desta 'Capital. í

A sua marcha é saltitante e está jfadada a obter gramle ãcceítaçãp jpor parte dos nossos carnavalescos

EA- a sua'letra: I

Melindrosa que namoraSem vontade de. casaDeixa as pernas de foraE nâo sabe Cuino anda. (bis)

EstribilhoSi ."-.A

A:!. . Está cruelBancar o coronel. Cbis)

Moça solteira 6 perigo .Viuva moça... teritaçãoBeijo de velha é castigoQue fal ma: ao corrução.-. (bisl

Ai!. . Está cruelBancar o cor nel. (bis)

3Já disse o repitoXa cara de quem quizé.Homem velho que namoraEstá bancando «o c-oroné. 'bis')

edifíciocomportarão uma illumiriáçâò ex-traordinari,j. a côrés, de magnifi-cos et feitos. deVeucio, pois. A noi-te. apresentar rim aspecto encanto-dor.

Igual sorte tiveram seus ..cspfon-didos salões, oriiaiiioiitndds eomgosto apuradissimo. e onde. «turaii-ie. toda a noite, duas grandes or-chestras executarão as musicas na-cionaes mais om voga e as ultirriaéhpvidades estrangeiras.

Os freqüentadores do High-íAí"irão, pois. nesse carnaval, recrear-se magnifii-imenío. assisüriclO' ássuas festa", cpie são as mais distin-ctas no gênero.

oo:. * aí '-: rcj. vl cr, d bNa olegtinte sêdé deste elnl. darua General Câmara. rea'.i.-ei-se

hoje, urna encantadora tardedansánte. ia do ! a a umisuoeesso.

Os preparativos- fekos para^e-ssaproniettedora. festa; dão-nos disso

, a. certeza, pòk* o capricho da sua-icpm-missãò organisadora, foi com-pleto.

• Cioa grand,- orchestra já está.. coriiractáda pare abrilhantar es^-aI festa do elégaritéii Commercial 'C't:b.

RÍ4)-CL1 BPromovid.i pela commissão dos

vetem nos reulisa-se hoje a '.'festa doleque;*. Constará esta festa de umatarcle-noite dariaànte, que se inicia-rá ás 5 horas da tarde, terminandoa meia-noite.

A valoriza .Commissão dos Vetera-nos não te:.: poupado esforços pa-\-a quo a festa se revista do maiorbrilhantismo. Assim é que fará dis-tribuii- ãs i-*xmas. clamas, lindos evaliosos leque-:-. Como lembrança.

Af «lau -is serão animada.:- poruma das nossas melhores on-hes-iras.

Trido, pois. faz prever que"Fe.-ra do leque*' seráda-tarde de hoje. •

VA IDOSAS OE BCfTAFÕGOOrganisado por um gentil e «ar-

ruio grupo de dístihetas sérihOritas.será levado a effeito, hoje, umpom-I.oso baile, nos vastos salões dasVaidosa.'? «te Botafogo".

Pe»!os preparativos e arruoiaeã..reinantes deve sei- encantadora asoirée -ajinuhCiada;

COHBKIHjE DE FLORESEstão preparados para hoje, eamanha, na ei.-gante '"Cesta" darua da Lapa, mais duas deliciosas

testas, commumente reallsadas nasedo destes queridos carnavalescos.Ambas essas festas terão o con-cur-o tio excèilente conjunto muni-ca! (ia mm, dirigido pelo comuc-tente pianista Manoel da Harmonia.Com bailes assim, os queridos fo-lioes vão in:eiis;ncar.do o seu eu-thusiasmo e preparando-se comrmnco paro a próxima pugna da Fo-Os, seus ensaios vão correndo ani-madamente e ainda quinta-feira u1-tuna, mais um se realisou eomgrande concorrência, executando ocorpo cie coros, a seguinte marcha,letra de íirmino:

tica. Para tal empresa foram con-Viciados os artistas Romano e Fe-ferson. Não resta. . assim, duvidaque ós 'bailes «Io Palácio da*. Festas; da Bxppãição vão ser a nota chiedo Carnavai de i,9'23 mo Rio.O BAILE INFANTIL NO PALA-

CIO DAS l 1-.S.TA.S DA EX-POSIÇÃO

Apropriado como vai ser para as(lan?,is, não haverá no Rio local demaior effeito para bailes do eiuè oPalácio das Feot.-u: da Exposição.Nesse palácio í-eaUsar-se-áinfantil de ¦domingo. Mas, um-dxidieencantador; Pois os salões serão or-na montados, assim como as suasvarandas, que se prestam admira-vãmente paia as dariàas. As cria^i-ças 'íue se apreser.tarem mais bemvestidas, e as ciue melhor dansarem.terão prêmios --aMosos.

LÁPÁ F. C.Por iniciativa do conhecido

sportman .). Brandão, o Lapa F.Club levará a < ('feito, hoje, 20.em sua elegante s*de. á aveni-da Mem de tíá n. 14. una gran-de baile ã fantasia', que. por cer-to. irá alcançar muito êxito. Asedo será ricamente ornamentada teillumina-da, tm-ando durante a fes-ttt uma esplendldíi orcdiostra e umatinado "choro" ide dez figuras.I-lavurá esplehdielo serviço de buf-fel. O ingresso será mediarte aaiiresentaçáo do convite especial.os quaes sè a-chani á disi-.oslção dosiivtei-essaclos na. s'de dci-club, das %ás 10 horas da rio.ite, com o thesou-reiro, Sr. Augusto Garrido.

a nota chie

LT1Í.IQ BO AMOR

Remelexanfe Vngu' e Festival,rèâlisa hoje. sabb.-itio, o BlocoCüerás do Regato, ín-ganisndo porfervorosos fqliõès el<3 conceittntdo" l.yrio do Amor".

O principal elemento do 'Angu',em 'homenagem dos chronistai.í e aoJoão Alfrecio. campeão de mano-liras, é o sempre Ifirme Luiz Bar-bosa Cgyrasol). Ao chronista "Co-tuba", foi entréíguè amistoso con-vite, em hem «'laborado officio:

K o "Gyrasol"* ao "Cotulia". en-tregou as sa tyricas e seguintes qua-dras ctióricas, rc-ferentes ao

guír o grande baile que ettendendoaos pr«=parativos deve ser dos maisbrilhantes.OS AFRICANOS NAO SAHIRÂO

O nosso representante esteve am-te-hontem em visita á confortávelsede dos Africanos cie Villa Isabel,o exceüente grêmio carnavalescodesse bairro.

Recebido á porta, pelo Sr. Appo-lonie.. um dos seus mais activos dl-rectores. fomos ícjgo introduzidosno seu salão do honra, onde o pes-o baile soa!, clava inicio-aò ensaio das mar-chás, ao som da sua harmoniosa or-chostra . «

Pelas paredes viam-se cenfenasde ricos prêmios, todos elles obti-¦doa muito honrosamente pelos«Africanosí-, nas "memoráveis bata--lhas dos dais últimos annos.

Chegado á secretaria, o nosso re-i presenbinte que ali não fora coni

outro 'fim. começou logo a indagarelo amável clirectar. qunnclo seriaa primeira sabida dos «Africanos», 'e com verdadeira surpresa, recebeu ;resposta:

N«is não saturemos este anno,caro amigo. i

Corno ?Torna-se verdadeiramente in---possível a sahida, á. rua. do Bloco

des- Africanos, por diversos meti-vof:. Primoiro porque tivemos aquium director desleal, que encarrega-do de recolher as mensalidades «IosSócios durante o anno. apoderou-sede elevada quantia, tendo fugido ãprestação de contas que lhe

"exigi-mos. E assim, nós ciue temos pro-curado manter a nossa s/»de. sem-.pre aborta aos nossos eonsociciS, te- :moi- grandes despesas para suoer-n«erv.?çH-i. e esse desfalque cau-sou-nos grand.-s prejuízos, até a re- jtirada de alguns sócios, que agora.Voltaram a defender ás nossas co-res.

Segundo, ê que como sempre, da-do a grito de Carnaval na rua !pròçrirarrids os negociantes do bair-ro. quê sempre nos auxiliaram oomas suas a-ssignaturas no livro de ou-ro, e que também auferem lucroscom a no.tfsa, sahida . Tivemos amais ingrata cla.s surpresos, poisc!!es-notaram o menor auxilio pos-sivel. Temos algum recurso pio-prio, mas, este não chega, pois, nós

JENDIABRAjDOS BE RASIOS"UMA

FEIJOADA NOS ATTrtlCANOSA comnrissSo de carnaval do Blo-

co doe Africanos de Villa Isabel, of-,¦ferecerá no próximo domingo, acTmeio-dia, uma. suoculenta feijoadaaos componentes deste popular gre-'-(mio.

,E' indispensável dizer que ellaserá regada com bons vinhos e aindispensável «canninha do O'».

«Cotuba» já foi convidado a par-ticipair do -mastigo, tendo accedidQde bom gosLO, mormente ciuando ( suecesso que sem" duvida nefchumãsoube que ella será preparada pela } Vai alcançar a festa de manhãmão do «cuca-mór» Florentl-no, tjue • RATAI HAC íiC ^i^iMCCTPTICporá toda a sua sciencia culinária ' Dííl ALIl/AO UE VUnrJD 1 112>

Coínò o .Juiz da 5a Pre-toria Civel sustentouseu despacho, appli.' cando a nova leiRespondendo á sustentação a„um aggravo em acção de despeio om,z da 5- Pretória Civel apotou aAmanhã, 0 vasto salão dos En- ! sentença aggravada, com as se-dlabrados de Ramos, está" em fes- I eumtes razões de direito que ae.ta, com um imponente baile a fan- |

sentam na nova lei do inquilinas •tasia ciue ali se vai realisar.

A .sua distineta directòria contra-tou um esplendido conjunto musi-cal para dar a nota vibrante aosendiabrados.

Lard "Batuta", presidente dos

| valorosos Endiabrados de Ramos,está bastante enthusiasmado com o

Como se deprehende da minu-ta, quer o autor. ora aggravar."que se continue a processar a ,»'sente acção de despejo, porque odecreto 4624, de vinte oito de de-zembro de 1922, que ordenou Lcassem sustados por dezoito m»ze-os despejos que não tivessem ^fundamento a falta de pagamentor aluguel ou necessidade do pre-dio para residência do proprietárioé inconstitucional. «-«"io,

em jogo, isto é, no preparo da ] Aproxima-se o Carnaval! Momo, Esta 'é a razão básica do neflirin<<dl»a>>- í» Deus da Folia, já partiu do Infi- e que eonstitue a preliminar di' miQue se preparem os legionarios níto com destino a esta vasta Car- ^uta de folhas quinze Pa»-a iiwul^•-.•rn.ava.lescos, pond.o-se desde. jn\ . navacopolis. ficar a inconstitucionaíidade doV-em jejum, porque emefuanto houver | Os adeptos do Rei da Loucura e ferido decreto 4624 de 1Q32 in"um logar vasio na barriga, ninguém i do Prazer já. se preparam para re- vocam-se dois preceitos da Conparará, pois ella vai ser de arrom- ) cebel-o, promovendo as tradicionaes stituição : a) garantia da nlenitui bai-alhas du confeftis, que são o de de propriedade estatuída* no a,-

ZONA SUBURBANA ]'¥*$&** <*ox tres dias e meio de «go 73, paragrapho 17 da Con AL: Loucura. tuicao. que estaria ferido pelo ei-Pela relação abaixo; podemos di- tado decreto; b) a prohibiçao dazer que o Carnaval osfce anno serã União prescrever leis retroactiva^bem festejado, e se demora existe, (artigo 11, paragrapho 3o daisso é natural, ainda estava longe. """'""Eis a grande lista:

ba.

CONGRESSO DOS F1TURECAS «Foi uma estrondosa victoria a j

grande sciiennídade com que osqueridos Furrecas coinmemoraram -no dia 13 passado o seu anniversa- Irio e inauguração do retrato do seu {estimado e esforçado presidente. í

A's !) horas da noite, já estava o *

vasto saião do Congresso repletode gentis senhoritas, convidados eassociados, quando chegou a impo-nente commissão do Club dos B*e- :nianos, chefiada pelo Sr. Henrique ¦'Moura, estimado Io secretario dogrande club, sendo recebida comrepetidas salvas de palmas e vivas -de musica local.

stituicão), que ataria desobedecidapelo citado decreto, attingindo aemodificações já feifca.s e aos oro-cessos já iniciados. Verifica-se. poisque o autor, aggravante, para ter

.._...... ingresso em juizo, pera afastar oLacerda, urna grande peleja carna- decreto 4624. de 1'922 que invned"valesoi, organisada -pelo Magasão, este ingresso; baixou ò sou riedidrída. "A Rua". em preceitos constitueionaès o Xas ruas- Bacão de Melgaço fundamento da acção não n«íde hae Oliveira Mello, em Cordovll, ver duvida, são duas disposições datendo a abri-hantalao. uma banda Constituição Federa'

No dia 20Em homenagem á Imprensa, rea-

lisa-se amanhã, na rua Dr. Maia

aos Fenianos, cahindo sobre a di-gna commissão pétalas de flores ati-radas por graciosas "furrequianas".

j Aberta a sessão solenne, entre vi-• vas e palmas foi inaugurado o retra-' to do incansável presidente, Sr. Fre-j elerico Leal.i Km seguida, usou da palavra oj Dr. Manoel Caldeira de Alvarenga.

Na rua Hum-aytiá, entre arua Jardim Botânico e Voluntáriosda Pátria.

que, saudando os Furrecas, pelo seufeiiz anniversario entregou ao Con- I

marcada paraumia batalha ^ estádepois de arrjanhã

_ .. Na rua Nicarágua, na Pe-gresso o retrato do seu querido pre- I nha, promovida pelo club de f.oot-sidente ao qual teceu um vibrante I bal1 deste nome. _e inesnerado discursn do s?rntii-i*5ei J^o dia 23

Ora. o artl-go 60, letra "a" da Constituição Fe-deral, dispõe :"Compete aos juizes ou tribuna^federaes, processar e julgar : a) Ãscausas em que alguma dás parte".

Na rua Amalia, com o concurso .dtepdoasicfoaCÇaÍa' (SatífS^' Z™da nova -P.anda Portugueza. deral" Se a an C»?nstltu,^° ^e

Na rua D. Anna Nery, mais

No domingo 21

inesperado discurso de gratidão, .recebendo ao terminar, uma enthu- !siastica. salva de palmas.

Usou da palavra, em nome do jClub dos Fenianos, o Sr. Henrique jMoura, proferindo mimosa saúda-ção ao valoroso Congresso, ao • seu

Ai!. . Está cruelBancar o coronel. (bis)

FenianosO valoroso "Gi-upo doe Embaixa-

que commemorou hontem,gradiosp e imponente bai- J

O que se procura hoje. para for-tifica.- e embeliezar a raça não éisenao recomeçar o antigo. No pontode vista «ia technica da -educaçãophysica ninguém se pôde gabar comcerteza dé haver descoberto algo tienovo, debaixo do sol -que nos illu-mina.

O que importa, antes de tudo.é determinar os limites em que oexercício gp torna nocivo ou ineffí-caz «obre deèterminado indivíduo.Pela <uá vista exercitada e seu co-tnhecimento das funcc/(-«ef5i /organ:-cas*, o verdadeiro profe.f-~-.or de gy-mna-itlca. deve perceber o.s signaõsprecursores da fadiga.. Entre a eX-citação natural que actívà à respi-ração e accelera moeleradamente a* jcirculae.ão do sangac.. e o çohsaço

'muscular que traz a di!ata«;ão docoração, existem phasés intorme-diária-,

O verdadeiro professor d^vç sa-Iber aprocial-as eom exactidão".

E' uma scíencii cieljcada què nãose adetuire do dia liara a noite. E'preciso muito tempo r- realizarmuitas olfservações, para chegare, estabelecer promptamenre oexercício próprio para cada indivi-duo. PI muitas vezes ha enganos!Pronunc:ar-se judic:o-r-a:oen;e sobreOf* problemas da educação physica étão difficil, como fazer um diagnos-tico no leito $e uin doente. Nessa,matéria, negar ou a ffirmar "a pi-iori'*pôde resultar funestas consequen-dan.

As observações feitas nos t-sta-âiums e terrenos do jogo.'-, em todaa parte, tem demonstrado que a do-«agem dos exercícios tem sido malfeita. Quasi sempre; ¦»* exercício»*Jevam ao -esgotamento nervoso ouproduzem sobre a iiaudè effeitosque »e não 'esperavam .

A superioridade dos modernossobre os antigos, não reside c-in umapenfeie;ão maior da technica" spor-tlva pura. E* provável que se lu-tasee tão. bem como actualmente,nas palestras da Hellade e que oscorredorr-s da Olympia valessempelos r.of-.ios. Nc-ssa superioridade,consiste no (facto de què graças aosprogre«--:o-* da biologia, nós inter-pretamoo? o,s effeitos dos exercícios.sobre o

'organismo e isomos capa-

ases de os- dosar secundo as cir-cui.ifitançpi-si.íç'- as constituições indí-Vi d carás. E' esea" unia vantagem "tqueaeria um cririie. dr-presar, pois que"ella nos porrnítte exeréitar, de re-

dorescora um! . a passagem do sen 6" Jiinniver- .sario de fundação, realisa hoje. um jnovo baiíe. com o qual encerra, ícom chave de ouro, as solennidades jcom memora tivas daquelle evento]íruspieioso. I

Tanto o baile de hontem. . como )naturalmente o de lioje. contam :eom o concurso "cl'- uma numerosa |e divina! orchestra de professores {e de v.miL execeüente bunda de mu- jsica militar, devendo as dansas pra- t•ie.ngare.-m-f?e até alta madrugada (de domingo. I

E assim, os sympathicos rapa- Izés/dri glorie*--.;. ••Cirupo.-dos Ernbai- •xadores,*', festejam animadamente ;a data auspiciosa de sua .fundação,1,<iue lhes -é caríssima., por todos os \títulos. '

Ao baile desta noite, não faltará 1aeiuelle enthusiusmo e aquella a!e- \gria que foram a\nota preponderan- «te da festa de hontem 'no- mages- ítoso -poieiio". todo engalanado e lílluriiiriado profusamente á lampa- jdar? multicores. í

Democráticos |Em continuação ao imponente í

baile de hontem. ha.verá na noite de ihoje, no mageistoso -Castello" da!rua do Passeio, um outro electri- I "santo e commemoratetlcd baile á Ifantasia, para com elle encerrar o tcycio das festas solennizadoras da fpaâsãgem elo ã6c anniversario do 5querido o veterano alvi-negro. r

Cflmo o d^-honte-m. certamente ;que o "•forrolir.dó** de hoje. na. am- ípia sede dos sympathicrjis *'cr«rapi- !cu'fi" vai ser uma. coisa dèslum- •brante. b;istante conceii-rida. e choh }de alegria e Oe ondiusiasmo.

1 MANTEIGA—-s-*g=-t.

^LAOIL-VDA

CORO i

Con' -'- lindo !O a...

Padres — Estudantes — Professores — Escrivães —Normal islã**- — Guarda-Livros -— Empregados Públicos— Commerciantés — Jornalistas — Oradores, cadaqual, precisa fazer o máximo de esforço INTELLECTUAL,na lide diária, ora, neste caso recommendamos UM TO-NICO, MENTAL — COMPOSTO DE FHOSPHATOS AS-SIMILAVEIS, perfeitamente DISSOLVIDOS, de accordocom, as recentes descobertas e estudos de abalizadas au-toridades médicas — que é a:

Promovida pelo uBlóco dos Lam-parinas**, no Sapé.

No dia 25 cçoes aos poderes limrados peAiA maior destes últimos tempos: Constituiç-ão. E não podendo o-* tu4-.. Da rua Marechal Fioriano, com cin- zes da justiça local julgar te «ir

»aVÍ^ A?aP" % e a° grUP° daS

P-° coretos e prêmios para todos quo stitucionalidade do decreto 46"4 de.Magnchas , tazendo entrega, tam- !á comparecerem t««*n . , .

. reciação da consei-tucionalidade ou não do decre'o4624, de 2S de dezembro de 19"2como base, como fundamento oèuma. acção, está entregue á compe-tencia da justiça federal, não po-dem os juizes da justiça local doDistrictò Federal, desde logo oro-liminarmente, entrar no exome" domtesmp assumpto, porque escapa csua competência, contraria as fu»*-cções dos poderes

I bem a sua esfoçada presidente D. iunparecerem.

Maria Antonietta P. Pires, de uma! -° <*'a *7bella e custosa "corbeille" de cravos' ^f- raa D. Zulmira, nobrancos e encarnados que offertou cana, promovida pelos moradores e

192!

ao mimoso grupe; turrequianosendo suas ultimas palavras abafa-das com vivas e palmas aos herói-

promovidanegociantes.

-V-a rua Colunapelo S. C. Flamengo.

í cos Fenianos. J Na rua Santo- Christo, noj O Sr. Tancredo Guerra Pires, que . IarSO desse nome.j presidiu a sessão, saudou em impro- No dia 3 de fevereiro| visado discurso, ao presidente- dos' •>.-;, ,.,13 oQTn+oTrt' Furrecas e aos estimados Fenianos, * tl a faama Lülza, no Maracanã,

em nome das Magnolias, sendo mui- ?- homenagem ao Preto e Branco¦* . *<-., promovida pelos moradores,tendo á frente os ir-eansaivefe Albe-

to applaudido.O Sr. Frederico Leal, presidente

dos queridos Furrecas de SantaCruz, usou também da palavra^ ecommovido agradeceu a sublime

riquinho de MoraesMelio, e outros.

RUA D. ZULMIRARea:i3ar-se-â, no dia -27 do cor

terão de app!ical-o, desde r.é lei, seguem o curso constitucio-

•vr*,-, fal- das leis' foi v°tado pelo legis-nv^ e rt. f fancionado pelo executivo.•-- - E verdade que o artigo 120 do de-cre-o 9263, de 2S de dezembro de191-1, dispõe : "Os juizes e tribu-noic-s nos feitos submettidos ao seuconhecimento jurisdiccjònal, deixa-rão de appiicar aos casos oceorren-

tes as leis manifestamente instltu-cionaes e os regulamentos incom-pativeis com as leis ou a Constitui-ção Federal".

Este dispositivo não é aippücnvelao caso â«estes autos. Não se tra nda discussão de um pleito da júris-dicção deste Juizo, no qual se quersaber se uma lei é ou não ar-oPca-Tel: ao contrario, a incohstltucio-

Horaeio

rente mez a monumental Batalha nalidade da lei coriròtue a briee do¦u€ \^OnX5ttl "" •*••« t^ ira*.—i

ao desponta;

DAMAS

E' tão subiimeOs pássaros cantarolar

DIRECTOR

Vibram em vividaHarmonia singela sem

GERAL

Romance de amoresQue vem nossas almas

2* — DAMAS

Cufdndo com as drogas privilegiadas nue não diswlvem no esto-ma^o e >»em noa intestino?- — que só podem envenenar •"A "MANTEIGA PHOSPIÍATADA SIMÕES- c imstearizãda

pnra — saborosa — estomacal, ó riiollior d^ quo a commum. A^s«reano^s comem-n'a <*-jí»io no fosse um doce dc creme l— Usa-seá vontade — «os alimentos e na mesa.

ALLMENTA — NUTRE — TONIFICA

I

par

a lograr

A vencia cm todas pharmacias, drogarias, confeitarias. leCiCrias, earmazéns ocmiestivcis dc.- 1" ordem. DEPOSITÁRIOS — no RJode .Tmieyo — .1. M. RACFIKCO — A rua Andradas ns. 43. 45 e 47:tSn S5q Paulo — ALMEIDA LOYOLA dl C. — á rua il de Agosto.1Ü. Preço «le i lato. 4S. Pelo Correio 5$500. LABORATÓRIO cFABRICA — CCARVNV — MTNAS GERAES — E. F. LeopolcliriaExigir a ninrrn legitima — Unica approvada pela Saude Publica.— MANTEIGA PHOSPHATADA SIMÕES.

da rua D. Zulmira.Serão armados tres lindos core-

tos. onde tocarão tres bandas demusica, e um outro destinado ácommissão julgadora.¦ Aos ranchos, blocos, gruoos. mas-caras avulsos, carruagens" e auto-moveis, serão conferidos 3 lindosprêmios, que na próxima semanaestarão em exposição no PadariaSul America. S. rua D. Zuimira 9S-de propriedade de Antônio José

I Soares, grande folião e um dos mais; inílammadois do bairro.i Os preimiois foram offerecidos

pela viuva Prado, proprietário doafamado Jatahy Prado: AntônioJosé Soares, proprietário da Pada-ria Sul America; e um offerecidópejo pharmaeeutieo Dr. ÁlvaroVargas, para o bloco que cantarmelhor o samba carnavalesco de-

pedido, o fundamento da acção einvocada como preliminar para se¦saber se "o -Peito deve ser submet-Tido ao conhecimento jurisdiecio-nal"' da justiça local ão DistrictòFed-eral. Se o citado art. P20 do de-creto 9263. de 19.11. abrangesse to-dos os casos, sem excepção. em quesè invocasse a inconstitucíonalida-de de uma lei, os juizes da magis-fratura loc-al do' Districtò Federalteriam de principiar, em obediênciaao próprio art. 12-0 do decr. 9263. anão a.pp!ical-o por ser elle inecn-stitucional, pois, contraria eviden-temente o art. 60, letra "'a" da Con-stiruição Federal, que confere ájustiça .federal o julgamento dnscausas que se fundam em dispoaí-ção da. Constituição. Assim pensan»do, appliquei ao caso destes auto*o art. 13 do decr. 4624, de deitem-

Mais como é linda estas sonatas IQue estes cantores vão gorgeando 'Pelo os passos além I

I Cabellos Pretosj TINTURA EUNICE a unica que de facto tinge os cabellos de:

; J manifestação que lhe era feita e,

j cheio de ardor e vibrante enthu-I siasmo, saudou o Club dos Fe-j nianos, tea-rn i nanei o a- soíennidade

e-ntre vivas a esse club.Passando depois a outro - salão,

onde foi servida lauta mesa de fí-j noa doces, sendo ao champagne,

ainda saudado o uresidenoe doj Congresso, pelo "ChabyA dos Fe- nommado "Fructal", cuja musica bro de 1922, mandando que não se

nianos, Miguel Bílotta. soenqgrapho : fstA sendo distribuída gratuitamen- processasse a presente acção dei dos Furrecas e Tancredo Pires. i te Pela commissão e em todas as despejo durante dezoito meses. Pe-

O Dr. Euciyd*s Goulart Bueno, j caf^-s âe mu-eica. Ias fundamentos expostos, mante-

; em seu nome e dos amigos do Rea- i -^ commissão organisadora achan- nbo a_decisão aggravada e entre-lengo e o Sr. Camillo Pedreira, em <3o*ee impo=wi-oi!tada de convidar á

cada uma das sociedades, blocos,ranchos, grupos e -mascaras avu!-sos, pede por nosso intermédio queos convidemos á todos para com-parecerem á batalha de coníetti darua D. Zuimira, no dia 27, pois.Será a batalha ds confetti a ques«j não comparecerá, quem nãó tiver

CORO

ao desãbrochar da. re-doiente ma-'- a^a"^ Castanho ciaro e preto, experimente.[drugada.J Ca>xa 10$000, pelo correio, 12$000.

j TÔNICO JUREMA, não tem rival.Vidro 2$000, pelo correio, '3$500.

Que -» ^«^ch^ià^^j PERFUMARIA LAPERINE

^ parte — geral Rua do Theatro, 9

DAMAS

Quanto encanto quanta nostalgia 00000000000°000<^^Tem o dia ao despontar

nome do Grupo dos Voadores, atodoá agradecendo o Sr. FredericoLeal.

Foi ainda o mesmo saudado nosaia o, pelo presidente do Club dosDemocráticos dè Santa Ch-uz.

Ao som da afinada banda, do Ioregimento de in fan caria, teve ini-cio o estrondoso baile, sendo muito j

vontade de se divertir,applaudida e «bisada» a marchai Mexericos na Zona^^L^Vr !^a^° Coronel",

j O Cícero Dantas. anda" mesmo |No trem das 3 o 1-5 da madru- I queimado com a sahida da orchestra i; gada, retn-ou-so a commissão do do Fagundes, das Mimosas Cravi- I

Club dos Fenianos, entre palmas e, nas.: vivas aos queridos carnavalescos do :' Ainda, ante-hontem. elle dizia nu- iJ Rio i ma- roda da rua Corroa Dutra :'

^'oebeu o prersümoso WfÒ^y%%$ffi^dos íu-rreoas mnumeros telegram- o Fagundes gritava muito! Naela dis-mas, entre elles, dos Srs.: José so: é que lá não tem gente comne- íJustiniano de Carvalho, coronel- tente para cantar as marchas musi-'Jorge Pinho, intendente Antônio : cadas pelo nosso mestre de harmo- ¦Teixeira e deputado Sallès Filho, i nia- ^o P°r 1SHO--

Só ao romper do dia terminou aiestupenda festa dos Furrecas. que

go ã Egrégia Segunda Câmara daCorte de Appellação a resolução docaso, para que decida, como sem-pre, coin elevada sabedoria. Rio. 1»de janeiro de 1923. (a.) Svlvlo Mar-tins Teixeira."

*

. E o-»5 passarinhos a. cantarA gorgearem nem cessar.

FLOR ABACATEContínua aetivamente "no "Galho

da rua Corrêa Dutro, o.s prepara-

te

Uma excèilente bunda dc musica jrA°f .V!t™ ns' l?F.?xlmãs sahidas dcmilitar, abrilhantará, o baile desta- AS.'.,J°

'" " Bi°ÇO Raiz 'd0 Abaca-

noite, que se pro longa rá até o rom- dper do dia de domingo.

Tenentes do Diabo

santer- promovida polo glorioso , , "A. 'V

, ¦¦",[fu* '"Gru.ò-elos Pierrots-da Cavorn-'". !° ,Ha,z do;*Abaeat<

Tudo faz crer que essa festa será ' ™\.f- m"slra' tlve

Ao contrario do que já foi riõti-' ciado, esse bloco não fará mai» aI sua primeira gphida hoje, o que,Realisa-sè amanhã, na ntãgestosa ¦ Ui}vez. t*6 aconteça .sabbado pro-"Caverna", da Avenida Rio Bran- xírno-

co, a grande ••matiuec-rnastigo-dan- ' Í'~.?C PP.rem, em nada prejudica<• Ani.o oom que vai'se apresentarcuja parte co-»

eiiios oceasião demais um oxito estupendo á conoÃiis- «.^P^fí^CA^ierhontém, ne* ensaio,tar pela decidida phaiange rubro- \in*\flfm

u<1° f»,Jft P«y«n-o». «chftmoalindíssimo o seguinte • "fox-trot"com letra e musica de- Prazeres einHtrunrentação de Fagundes :

GACCIIOPrimeira parte

Mr-u Rio Grande o o Sul !Oirile o cet-o é mais azul !. ..Sim . . . como te adoroe d'aquipor tlde saudade.?, choro. . .RiV/s, chaixsdõos ètdevesas

. dos pampas a riqueza.

ANGU' ! '.» !iI Vinde, alegres, pressurososT• Com . . . disposição ! ?-. . .

Que a... supimpa ** Anguzada " . .Tom. . . significação ! ?

O João Alfredo (lord Reticência)B*-tará a manobrar '¦ ?- • -E.A. apiÁi o "Cuérico-Angu'",E'... "Folgar"! ""Dansar"1! '/. . .

Df-.d e modcv?ta (¦ a "Honmnagem-'-'A-os amigos .Chronintas" ! '.'. . .E jubiioso.s, "Saudámos" o ''Mérito"Dos nossos -Artistas ! ! !

fc>i uma gloria para Santa CruzFENIANOS DE CASCADURA

E' hoje quc se realisa o esplen-iiior que. o anno passa- } dido baile no "Poleiro", de Casca-laiisíaça ao publico ciue ,' dura

um carnaval tão j

negra, constituída pela melhor ra-paziada pertenberiíe ao queridoCitib dos Tenentes do Diabo.

A "matinée*' í:iíciar---:c—á áe cincohoras da tarde, peio relógio do Ti-zana. quando será sérjidp um apí-montado angu* Cl bahiana, optima-monta preparado,

. Logo á seguir 4io *'ma.;t:go",principiarão as dan«as, aos sons deuma excèilente banda /Ie. musicamilitar.

Ameno ResedáA fesía que hejje realisa na mi-

mosa "Jarra", da rua Cago Cou ti-nho, a novel "Lçgião da Tapíoca",constituída por umo formoso e le-gi-imo grupo de "bahianínhas doResedá", será por 'certo a nota chie"das

festas effectuadas nesta subli-me- noito de S. Sebastião.

iPara esse baile á fantasia, todaaelegante seíde -dos queridos "ame-nistas" recebeu condigna orna-mentação,- d.e modo* a apresentar-sede"*maneira dóslumhrante e feeri-ca. -

Antea dó inicio do 'baile, a "Le-jgião da Tapíoca".. fará uma pas-

'seata pelas ruas dos'mais deücioiíos sambas e ais maislindas marchas do repertório doquerido e tradicional rancho-escolacarioca.

Segunda parteSou gauicho audaz

amo mais rne^torrãosem rivalAA*-

Quanta' poesiairradia em meu torrão

¦/ natal. . .Oh ! pampa Xeliz

no recanto do paizy na fronteira estrangeira

sentinella do paulGuarda avançada (Pausa).

do brilhante Cruzeiro do Sul

E diz ainda o "Gyrasol —CUóra — Lyrista" que:

Estfto as "Abelhas-' em* terrivel econstante"Reboliço" ! ?

E os "Vigias"" do mel, são ris bravos•'•C u oras"

Do "Gortiço" ! ?

São mesmo "Cu.-ras" a valer!!'

REINADO DE SI VA

O Reinado festejará hoje o pa-•droeiro da cidade, offereaendo aosseus innumeros çoneocfos e admira--.dores um grande baile.

Como sempre, os salões dos foli-<"ícs do rua Senador Pompeii, serão

I temos que. fazerí liorn ou melhor

Ido, o «jue sí

n«.s aprecia. ;Então quer dizer, que de ma- ]; neira alguma teremos os «África- •

j nri3* na rua ?í — Não, isso, infelizmente, é aj veirdnete, e que muito nos contraria.I Mas o amigo sabe que a nossa sa-j hiche fica cara, e podíamos mesmo| saliir, mas isto nos acarretaria gran-i de.s despesas a credito, e para o nosso| ciub, não convém ficar devendo

contas dessa natureza. Nada. deve-; jtwis e c.oiiiintuiremos a assim pro-i ceder.''Achamos

louvável e adiantámosmais a seguinte pergunta :

{ — E o pe.SMoai ?

Ah. disse-nos trindo o nossointerlocutor. Isso não falta, e seamanhã apparecer um meio que nos ttrre dessa falta para com o povo.para reunil-o é cousa. de dois ou

} ti-fs elios, pois o nosso pessoal fi.\ amigo do club. Não podemos exi-j gir mais aos sócios porque o nossoI ctub é formado de rapazes traba-• Ihadcüies, que auferem pequenos or-¦ idenadõs, mas, elles não ficarão em

CíXíiH .

. — Como ?E' que. por iniciativa de ai-

guns, foi formado -aqui o «Bloconão fales cpie ê um mysterio», q.ue

O Jóca está cheio de salamalequescom as pastoras do ¦'Galho-". Tantoassim que vai offerecer-lhes -breve-mente, um grande almoço na Gávea.

O Paiva, lord Pirolito. da Corbeil-O vasto sala© será pequeno para Ie, que se prepare, pois o Jóca estáconter a enorme multidão de car- disposto a desafial-o como mestrenaval escos. sala;

Duas magníficas bandas abrilhan- *„,?,„? ;I,'?caAquc" s",?ezar ãe não es-tarão o festival de hoje queé tam- ^^U^^0SSUSS»0?*?

"bi-bem a eommemoraçao do 6o anni-j — Agüenta Pirolitoversa rio daciuele gloriciso Club. *

Portanto, vai ser mais um festi- {.%' * «vai de gloria nos Fenianos de Cas- Estamos seguramente informadoscadura. ' d° <PJe ° Lourenço Cuba, não é o te-chnleo do Grupo Cresçam e \r>na.-p-

çam. IO grande folião é apenas o technico Ido ranebo das Mimosas Cravinas.

CALÇADO DADOAvenida Passos 120 — Riu

(Próximo á rua Larga)Tendo adquirido uma importante

fabrica, pôde. assim, vender todos osseus produetos de calçados, desdeas alpercatas ao Luiz XV, mais ba-rato ciue qualquer casa- 50 °<>~

EUTE11PE CIilE(5. querido Euterpe Cub realisa

hoje, mais um lindo festival ciue te-rá aspecto carnavalesco.

A sua sede que fica á rua Maria -'Semira-*. vai ser "a

nova marcha.Passos n. 306, na estação de Enge- o.ue o conhecido Tuta (Álvaro Tor-nheiro Leal, foi eng-aianada com íib- dão) está escrevendo para o Amenores -naturaes e illuminada a capri- Resedã.eho.

Além de um majestosc. bailo afantasia que foi organisado peloFirmes" e "Congresso das VloIeUis".aquelle conhecido club levará am

MODELO NELDA

de 17 a 28de 27 a 32

ide 33 a 40

Resedã. anda

4§©005$O0O6Ç50G

•* *' -*S^> Bernardino. elo"aaf^A0 t1e azai"- A perda daquolles í2P.S000 que o "magnata" guardaracuidadosamente em casa,, para com-¦prar hrilhantlna. deixou-o com acorda ao pescoço.¦ Aquella vfagem de taxi, foi o dia-oo...

fará. a.igumas pasejeatas pelas ba-talhas de confetti. A este está liga-

i do todo o pessoal africano, 'inclusi-

vai

;i nossa orchestra.- E como festejarão o Carna-

smemtindo,

yfcer. de guiar. •não nr, /os \noasor*''cfiThos. -oa no«?os ?ttí.«i':e.scente.s, comooa nossos athleíá';.

Xa Leopoldjnaaugmento de preços'

passagens e tarifas

., i pe-ilo bairro, «oCfereoerão amanhã,i'a ,OJe e amanhã, estão pre- ! ás- 2.horas,' uma suoculenta peixada..tara uma pas- \ paradas duas festas de arromba, no ! aos chronistari carnavalescos,

o bairro, cantando j Galho , fesuis essas á fantasia e i Os cá de, casa não desque serão abrilhantadas pela mara-viihosa orchestra da casa.OS BAIXiKS NÓ PAJLACTO "DAS

A INSTAS DA EXPOSIÇÃO: Afim de fier ]evado a e££eito ^Uma. noticia que certamente- grande baile, a sede dos queridosecoou agradável men te no meio dos' folí8es da rua General Bruce se en-dan«as sé prolongarão até* alta roa- í

*ra*Iiav- '«scos, do; Rio em peso, que galanará logo, á noite. O «Vergel»-| todo elle é carnavalesco, foi a de tserá, naturalmente, pequeno para

de Carnaval acolher" a grande e selecta multidão'

pequenos para conter as."sacerdotlsas e isacerdotes" cio Templo.

MIMOSAS CRAVINASE' finalmente hoje, o grande bai- ' Vl

!e com que o acatado "GrupoCresçam e Appareçam" resolveuhomenagear as Mimosas Cravinas. N«ís, os «Africanos», preten-Os do "Cresçam e Appqreçam" "ap- ' demos levar a effeito algumas pas-pareceram" com vontade, pois. 'soatas em visita ás sedes dos clubs,além do baile de hoje e passeata nossos amigos, e aqui roalisairemos

alguns bailes, íue marcarão época.Bois é uma triste nova rjue le-

varei daqui, volvemos.IU', mas não é por falta de

scena, no palco uma peça importan-te denominada "Tudo

preso".O corpo scériicp cjue é composto

de reconhecidos amadores e actoresde reputação firmada, terá mais juma vez a felicidade de ser applau-tdido por todos quantos o apreciam.

Dará o brilho necessário na fes- does. etc, pedimos que enviem pa-

AvisoAos clubs, ranchos, blocos, cor-

$L %5p* V /Ji

MODELO NOR.1H

ta do Euterpe Club, uma esplendida ra esta redacção. á rua do Ouvidor '

banda de musica e a conhecida or- „ ,n, P„rifff.^-,A^ r- , içhestra da Estudantina Horaeio. "" 104' endereçadas a Cotuha, to- ,

de 17 a 28 .de 27 a 32 .de 33 a

Os amadores que tomam parte, (das as noticias referentes ao Car-sao os seguintes: 'naval.

Ah.-i.iio Silva. Ernesto Moreira.; Outrosim. tornamos publico, naraconhecimento das sociedades

* re-

Aristio Leite, Cicida Leite, Celcimi-ra ' Pinheiro. Margarida Annarum-

colho

O baile será abrilhantado peloncurso de uma das nossas me-!

rer- orchestras, á cujos sons ar'

de

Ao -presidente do Centro de Im-iprentsa, erii Petr o polis, transmittlu(o titular da Viação a« informaçõesçreen&das pela Inspectoria Federalj«Ias Estradas, com relação ao au-ginenfeo

'de preços de paaaagens -e

tarffaa da I>opo2dln* Railway Crwn-

drugada de domingo. -„,.,r\ u 'i * * '1 - u- . q4e nos -duat.roOs bailes â fantasia no High- • hdyerá

Life

í nunca, a fibra carnavalesca com- ; vontade e de-elementos. Pode mes{ parecerão. [ano dizer aos seus leitores da «Ga-

UNLIO DAS FLORES * zetaiv, que os «Africanos» não sahi-1 rão, / impctlldos pelas circumstan-

cia.1-, apontadas, unas, bem a contra-...gosto.

Demos. ,Pr,i* finda a. possa visita,è nessa oceasião chegaya o batutaFlorentino. eiut|| ozafamado, vinha

os primeiros preparativos para

ma., Benedicto Botelho, Aristides creativas e carnavalescas que á C,n- -¦¦ —-—¦- _Pereira Odefcte Lauria, César Paes çefa só se fará representar em suas r> ~

——--- -Leme, João Machado e o autor da r.cM. . A.. * . Par»peça quo desempenhará o líanel de leS.ta^ ?uando_ para tal for convi- I * al *¦?

4$ 5005S5007^500

Pelo Correio mais 1$ÕC0 por par.Remettem-se catálogos illustra-

dos grátis para o interior a quemos solicitar.PEDIDOS a JTJLIO DE SOUZA

"Cabo Aliza". " dada, não" sendo, pois, seu represen-

S. T>. C. PARAÍSO DA INFÂNCIA tante todo aquelle qu-e se apresentarMarca, hoje, mais um magnífico ^e"1 estar munido do respectivo con-

baile a fantasia na. sede dos vetera- vite enviado a esta redacçãonos Paraíso da Infância. j^L. ___"

pagamento deserviços, por meiode tarefas

Foi rectificada a tabeliã dec^em^p^Sn^e^ra-IV^-O Sr. Lilldolpho Ca- | P[eç°s u»^Hos da Central

c •!"• u- «. } Que nos quatro dias de Carnaval acolher a grande e selecta multidão ; Florentino. -q-u(*a «azafamado, vinhafantasia no Mlgh- ; haverá bailes .e-lègantes no Palácio : íue a-elle acorrerá. .'dan* os primeiros preparativos parac. r»lnk j das^estas da Exposição.

'Não po-

\iisf"r.ti ir» vmrt? • j um grande mastiigo no «-domingo.

re-V/IUD \ dera o carioca distlncto ter ambien- í T „™ «A uf • ! '• "'•, ecupo já. foi noti-' te mais adequado a um rendez-- * „ g?^ A.

"i te «fertr-se-ao os- vasr ".. >

aberto durante o ! vous. . ;tos salões do «Palácio Acadêmico»5 IE. como vem os leitores, umaO.JIigh-Life,ciado"^ estará aberto, durante o, ........ , ...carnaval, para a realisaçâo de qua- O Palácio Idas Festas, com suas

''Pf* ÍOl«""sar com o máximo es-, nota que damos em primeira mao,tro pomp«íSoé bailes á fantasiaA linhas graciosas, com seus magnifi- tlf^SI ° -aniversário do querido Que é <*¦ eiitiist-ecel-os, pois a fama

A actual directòria,' vivamente cos salões e varandas! é urri local ^^t

$~°?%- d° exceJie"?ttA conjunto dos «Afri-

empenhada pelo êxito desses bailes,« deiicibso parados admiradores de «nSí^T'^, ^tps carnavalescos da canos» farátdemonstrar quanto lhe

que s«|>,ipre>e destinaram a'-'hau- i Momo poisarem os 4 dias de foi- SJT^iS, Iíídade,* rePtlr

4 1ue ío~ .prejudicou a «deslealdade de um doeíe gctóime" carioca, está cuidandp. i guedos Wliavalíscos. i'^o «.^k w

Seriam í^0'

t™- .«eus direotores, e a falta de auxiliocojr^srrande esmero, da sua orim-

' Além 'de sua attmcção própria,, o I PVr«Sf?^-^S n^° ^P0?1^' 2UA-$e a^»

prest&rl.° comroaroiojpíntaçao. que irA exceder á espe- Palácio, das. Festa* tená para essas

3 '«£ ÍSÍ* ^TJtf^}° eÍÍ™ * § 9. *W" ^e \lil* Isabe'' «»*• dl^a,? *?e diS'

^tiva serau: ;:\ j^tá «^a>^

Attendendo

j ctioria da Est.rada"*dè Ferro CentralI do Brasil, o Sr. ministro da Via-

j ção resolveu rectificar a nova tabella de preços unitários para pa-; Sa.me.nto dos serviços executado--: na mesma estrada, por meio de ta-

rt", . , - I re"as- appirovada por portaria de 1 1O ibr. Lisboa «Serra, inspector da \ de no-v-embro do anno próximo fin-

tamente, por isso, vai ser uma fes-' 111111':! Vílí 1»<*>"»7Í*.1» « íulo ! „, ALLe «aena-o ao que expoz a dir

ta eomo poucas ali realisadas. | M*l4*l& VdllCVBl e «ld-A sede do Paraíso da Infância,

foi engalanado: com galhardetes eilluminada com lâmpadas multico-rea.

Amanhã, os queridas carnavales-cos da rua Maria Carmo, farão umaimponente paseata. afim de abri-lhantar a batalha de confettls, que3(%#l%'-sa na estação dá Penha

borar regulamentosA Alfândega desligou-o do

serviço

¦Jk: .' aâaâaaa B,»4aãV

""'• "* "'^' ¦ '- - "v-

' ¦

. ri. •¦{iif5i!^fSií$^^

BAR AUTOMÁTICOPonto ,chic da Elite Carioca.

Chás, sorvetes, chocolates, frios, e\c.. Aizic «St Cia. Carioca 53, ao lado

do Cinema. íris. ;\

(Alfândega, baixou portaria desligando do serviço daquella reparti- jção o Dr. Lindolpho Câmara quo \vai por ordem do titular da Fa- \zenda- tratar da i:avisão e elaboro,- |ção dos regulamentos a que se re-fere o art. i2°, n. V?L. da lein. 4.625, de âl dé dezembro de19%I2.

do.

Serviços executadosem proveito da

CentralO Sr. ministro da Viação solici-

,, ,- .. . . , . tou do seu collega da .Fazenda oO Dr. Lindolpho Câmara deverá pagamento da. oonrta de Álvaro R'-apresentar-se hoje, ao reíerido Mi- beiro de Almeida Luz, preverdente6 r«Saito^lm

r6Ceber ln»tr«cs6es «Ce «ervic^oa executados em pi-ov-eitoda «E. tF. Centrei do Brasil.

Vteafl

fUA''~?%^:f- 'A? tf-A-:,.,- . y

- r J ".*"*- '•ò^7'iJ"Y,

¦aaBBttttaBBCTapi

GAZETA OPERAR» TRIBUNAL DE COiNTAS!ti 'j<

«rUGS flB2«)

go ral,assüm-

a-

3-tntro dos cpi k.,pedreiras

. ás 7. horas da :ã uma tissemb

Centro, para tratar.:. s importantes.MÃO DOS TKABVLIl ITMIRKS

DO CAF.K 1>0 PORTO" í <¦ >}>.->. üs 7 horas da .noite, r<•sara ostu. União uma, assémb-ai, "pajra leitura, do balam*?:-\•-.cr da c«"5mn-!Jsaão e outros as-

a -•: p- o?.üIAAíxça ros f.mprk.íadosNO COMAiUlRCIO K INPls-fí.IAAmanhã, ás 3 horas da tardo,-tiair social douta União, .rua. A»ri-eIS, roalisar-se-á uma a.sísembK:;«.., i de propaganda.

O.s membros Ua directoria, deve-comparecer, visto • terem as-

<n,:i -r.os de resolver, da máxima•• --rra.ncia.

OITK "IAKS COM-DA M AR IN HA

O

GAZETA PÉ NOTICIAS Sabbado 20 de Janeiro de filtO -~> v'p|

.._-—--.._.. , «i ¦^_"àww^^^aaX y^^^ ff-'bh|™" B át^^^^m M __ o\\ a ^^i~b^ ^~HHBH^k . wr^ ^h_T^

a ¦ a *a_____^•¦ll1 KWH ^Ito^^-HP _____¦_¦ ^^a^^ ^¦gT' ^vi^-^^ár ~^S^^R. ^^Wi^^ 9^^M^~ ~^InM-r ^^4\\\\\\\\\\W ^^aoma^W t%m\\\\\\\\\\\\M ^a\a%Wa\Wa\%vma\\W

j -ai ni m-mmmmmmm ">--«MMP*---_-4|b->4-_>_«« i ^a-_____»i»»___a__»_«_aa_«__a^_p»««BBãp

resolveu nã<1«* hontemse«são

uie'-'."decreto

que sesessão

O Tribunal do Contas, empiena de hontem', roeolvou o ,«*«•-ÊTUinto: declarar, em resposta a.uma eonmjlta do Ministério da Fa-"i- 'JU'.- pódx' Sí-r fêUc" e omi.sA.-r

wpolicés na importância, do'o_:00.0$, na conformida-de de15.5*32, de Vj dr- jiilho ul-

i; '." cll-e íci registra lo pilo piàsmó'Tibunai. psira. encampa.-So dcí I5s-

trada de Forro ão. Br.ir-.unca. j-l«lu-opi-iodade do Estíide do Porá: or-demir o regiat-ro do.-* <«.;*odit.c»'-« dêl 0:$ &8Í$*'6, 5:?7S?T4S e 4:5001,,xt tender ds rioficioneias^ías

in íoi -í. 'MT!.92 3 : ordenar ocelebrado entree o dp Estado

roOTBAJLJL

ira

UFAiIO DOSMISSARTOSMiiKtANTi:

11-lis.

...-¦líihu.r-se-iu-na. prosima segi-t>:ra, As ¦!).•* horas da tarde.• " v-íto grêmio, &- rüa_dá Mise--;-.::-•. n. TO, uma assembléa eo-

extraordinária em terceira con-eãr.i. para tratar do assúmptos

ir. t •-' «-ossos sócia es.UX.1 BliNI-il-lCIrlNTi-*. Al'XI-

.i.VDORA V*. DK ( l)I.I.Ot"\<"."U>RO SERVIÇO DO>LláSTICO

Caixa Auxiliadora è de Col-¦-i Ou, do: Serviço Domo-stieo rea-¦x hoje, em sua séclè-, na rua Joséuricio n. 46. uma festa cm be-

i'. dos cofres sociaes.programma dessa -«"«sta está

i organisado:parte— A's 10 hora-a da noiteiniciada a Casta <K»m escolhidaha por* e-jceeilente banda de

. fcrt«-a£* -, 5>t ] <;¦ f, 27,' 'í --lt; JAÍXf1! VO f ] o jregistro cia contrato"õvsovtrrno da União«ie Santa Oíitharína, para as obras«Io niolhonimcnto dá barra è dnport... de S. "frahoiéç.ò do Sul; orde-na**- o registro das tabeliã* do dis-«ribuieão «le credites da. verba 2V«lo orç.imento da .Instiga, — «Assis-tencia a, Alleitados»; c das verbiis,Ia. 2\ 3". 4\ :.'. ii*. 7". S*. 11-, 12",l'*»"* e 14" do or.pm.enio do Ministe-rio do -Exterior; das tabeliã*- roto-•erbas IS". 1«).». 34-, .-;?;« e:t»; Levolvendo os dasl-õ" o 29» do Ministériopara «serem feitas oscorrecçiães; devolver ao

:.-

I"

*. ÍS-i-vorl<vs 13*,cia Justiça,tieci-ss-s:. riasloosmo mi-

jiLsitrr » as tabellas da verba 16- —* Policias, para o fim do «ei* .suu*ti-tuida por outra, e.iijos algarianiospejam legíveis; ordenar o registrodas tabelias da v.-rba Si" ~— «SaúdePublica», com excepeão" da partematerial da Direciona, da DespesaM-tritímae Fluvial <• da parte pes-soai da sub-consiíínayão- — calum-nos do enu-so intensivo do visitado-res de hygiene*, que ficarão depen-dc-ndo do coiifc-jão da Gamara dosDeputados.

AINDA 0 ESCÂNDALO "PB-TR0P0ÜTAN0 *

Uma teiephonema denuncia-dora

Pi.n.sarnc.s jã oncèpraf o «scanda-lo, qm» ha dias, poriTiCnoriisa.lanien-te, deiuinciamos nestas cóHimnas.oam"""respeito á entrega dos porítòs

/!o l 'ctropqli_a.no V. C. ao In-t.-i*nacic'iiai F. C d,o jogo ein quoa.)asile estava vencendo por t! x 3,quando ante-honteni receV^»mosimui (-alta. asíiifíiiada. polo Sr. A.A . ãt. Azevedo.

Julgávamos mesmo eme ee Ira-ta.-i.so da defesa dt* lilg-u-m associado<Jti> club kccUsàdo, o por ísí.«i. nosqué não temos «parti-pria* na que;»-tão, ei.tiinipamot-a n»^itaK coiumnas.

«Deixamos propoeltadaniente pararet!."ieal-a hoje, mais.uma nova c-pif<-to u vcic> n»3s tirar dessa iníonc&o,muito embora os seus termos «omnada destruam ar» .i«-ou»aip*t.es queifizomess., o quê reforçamos hoje,com o quo vamos narrar?

rmcípiavamcs nosso trabalhouma. tolophonema eo

cie-

arte «— Coníer«ncia, sobre¦ :.j, associativa.",";*

parte —- Sumptuoso baile., a d o ÍU? famílias cb« sócios.

rvaíii-cs «Ias coníradantasvera kermsssa dc brind».-s cifre-

ias por diversos sócios. *\SSÍK!*IAÇAO DK la-iSIvriiNCI-V

UOS ( 0< HF1KOS. GAJtROCJEI-ROS E CI.ASSKS AXNEXASA directoria l«v« ao -íohheci-'

. «los associados que, di- ac-:•ordo com o- alvará, cR- •s.utorisiKjão j

Dr. juiz da 1* Vara de Orphãos. ípagou h«'!item á Iíxmti. viuva deFrancisco - Alves Rollo, credor hy-

o rh eca-rio de^sta associação, auántia do d»3ze contos do reis• .•J:000|(>'.>0), sendo doa contos de

:s por conta da divida do prédiosocial «* dois contos do róis .ptdos

«iros adiantados do empréstimobypothecarlo, tendo a, referida viu- jv-a recebido o alludidc» dinheiro ei{jrissado recibo. j

Como, em «Jgosto.tiltimo a dire-'.-teria pagou, por conta. «Ia rne»madivida, a qu»ir.iia de doze contos deréis e mais í«eicent<xs è visita e cincomil i-éia d-? juros, verificam 03 as-(rociados qu* a ditrectoria pagou,por conta da divida do prédio» so-ciai, a quantivt de *yiuíe e quat;-oi>ontos seíscentos o vinte e cinco

(24:620*000) om um pe-wezee.

' M LLOYÕ BRASILEIRO—¦ .—.—.—- — t

o 00

am 1I

tez i

riodo de «eisAlem. disto, a diro-ctoria jã res-*

gatou diversas apólices do socloe, osmais r.«^.*)*e>sitadt>s,cor.toa a cem mil

no valor oo seisr.Ms (6:100?"!00>,

e setembro at^ agora.' por esta frt-rrna que a directo-

procede, trabalhando com ho-ne-stidade e com esforce pelo bemda associação e i>eIos interesses detodo* os associados.

Rio de Janeiro, ia de janeiro de192».— O l" secr.erta.riOi FranklimVaz Diniz.CNÍÃO JOOfi ESOTIEGADOS FM

PADARIAS |ScT-i-iço d«í blbllbtiieca

Assumindo o cargo de bibliothe-[cario, declaro que,.o expediente de-•hoje «m diante f»orã ãts quintas- .feiras, das 11 ao m-**io dia e aos do-rniníços, do meio *5ia ás 4 horas datarde. j

Lembro a todos os om.prc--^ados'£»m padaria quo a ni-issa bibliotheca,está munida de todos os livros qu^precisem.F.VIAO GER.VD DOS TRVBAFHA-

DORES EM BOTEIS. CAFE'S ESIMILARESSãõ convidados a comparecer a

festa -secretaria os associados se-fruint-rsa: Manoel Cândido de On-.-eira, José de Almeida- Carlos DiasRibeiro, Avelino Passos Ttey, Gui-lhermino Vilélla Madeira, AntônioJoão da Silva e Antônio Martins,para se entenderem com o thesòü-j"eiro.CAIXA BENEFin-üNTE DOS

EM CALÇADOfWc: roa Senador Pompou. 121, ,

sobrado jParticipamos aos associados quo

eo acha em vigor a nova loi, paratod»>9 os ei feitos, a partir de 15 do.corrente, ficando extineta a lei an-'tenior. :

AO"» O COíf.lf .Ml.VNTK••HA •'»*:•-'-•A directoria do Lloyd nomeou hr»n-tem o Capitão Jorge de Lyra Azeve-

do, para vX.jrooi' o eargo de'' com-mandante do paquete "Rauré**. emsubstituição ao capitão A\'aítor'perrycue. segundo consta., vai entrarotüo «ii.- licença.

Ml>II".iÇÔK.SIlcr.totri, a directoria <]o Llovdas Sv-^uint..;» nomeações: de .Tose O.Soares. r«"*»ra conwnissario do -P.ae-

pendy**; de RaymunUo Nonato Vi-eorca, para 4~ machintsta do "Bac-p(.-ndv'*; de Manoel de i .eus, paro. :.«*inachlniyta do "B-rüpeirKiy **; de Jos*ide Oliveira FèrnahdoB, para. 3o pifcede» -Santos"; e do Octavio S. O-ihu-i-ra para im.-nediato do «Baepftndv":O CG.n.MA.XOWTK JDO "JBAEBEIÍ-

II V> PEIWP I.ilK.Vf.AO capitão de longo curso Luia Car-Io.-' L,ar-er«5a. do i»aquçte aSueponde*

l.attenaendo ao seu estado do sauÃe*solicitou dois mezes de liconça de-vendo ontr;.r c-m goso hevio.o nirJKi* ni: 5i.*.ciii.v*.s do¦ÜAEPF.Miy"

Tendo de sc-guir via.sam em -les-1 emtienhf) do seu carçro, apresentou-se hontem ã inspectoria de marhin.-is

o v«.-Iho e estimado chefe de thachi-nas f»,o •Bae.pondy-"'. o Sr. Joaquimda Motta. Delfino, afim de receberordens d- serviço.

A VIAGEM DO -BAGE"'A directoria do LJoyd marcou hor.-tem a> viagem do pa«tueie "Bajíé'?,

para. o dia'2 do próximo me5! !»ara ojportos <-">a Kur^a até Hamburço.A CHEGAUA WO "JOÃO ALFREDO"

Hontem, a directoria do *_*toy_ foiinformada, que o paquete "João Al-fi*tr.Ioi choçrará ao r.oviso porto nodia no do corrente mez procedente doXorte.O ••líAErESDV PO'DE \ATEfiAR

Foi hontem .vistoriado pela. C-ipi-t.tníH. do Porto o paquete "Baepen-dy", tendo silo julgado om condiçõesde navegabilidade.

Aqualla unidade doisarâ •> nossoporto no dia 2'l do corrento mcj paruos portos «varoipeus.OS SIB.HAIÍIMIS l-HOHPTOá *PAH -V

NAVEGAR.Deixaram o diq-ic. ».oinpletam?nt.-

riJarados os snhmarinoB da nossamarinha d& g-iterra. K 1, F "3 *-F 5Eí-sa.* unidadee foram concertadas«pelo I-.loyd, devaneio serem

amanhã a, Armada.

diário, quandoPetròpolis nos chamou

t'ma pessoa, que. nos pareceu bafe-"tanta embaraçada, revolou-nos <pioo autor da referida carta, por um'abuíí.i do oOníiãnç* iiicõncehivel, ti-nha se sorvido ã<.. sen nome parasubscrevei -a. O nosso informanteaeorescehtou »iue". como sócio «ioSe '.Ta n- • F. C .. -"• eo m pleta monte.alheio ãs questões não se reápon-isabilisoii nlwolutamonto pelas idéasnelle contidas.

Prometteu enviai- a esta ro-da-«oção uma carta contendo conside-rações muito claras cobre o assuni-it»to o, talvez <-m adiãrita.ni«htÍ3 a<ossa carta, açcresoehtbu quo hon-tem, ã noite, na èéde «Ia Liga. os re-prosentahtes do inicrnucional. Pe-tropolitanb, Itamaraiy o de um ou-tro club. tinham se reunido em con-iprencia secteUi, cujo assumpto nã»ot-tava ao par, por emciuanti*..

Km vista disto, dessa denunciaficamos perplexos, pois, tal aoto st***pôde ser praticado por gente sem¦defesa, num e.xtertor de réo con-fosso, que se vê perdido num meioqje iião e o «eu.

N3o temos paiavrus para. tradu-zir a nosr«a indignarão, contra quemiarn.ou mão cie ;ão baixo expediente.em pretensa «defesa de quem nãotem uni único ponto om que se poa-t*n a pegnr.

Os leitores, argora; ié que avaliemeese processo: Não merece mais'«~om m on ta ri os.

A dofeca do Serrano F. C., quofoi esbulhado no seu mais sa«rraciodos direitos, está feita nas chr&ai-eas que tonios estamopítdo deisde 8dias.

OS FESTFVAESO do Nictheroyense F,

Bòntj, levado ã efíeito, amanhã, oif estivai do S. C . Libanla, comesto programma:

1» .prova — S. C. Independênciax S. C. Cruzeiro.

2* prova «~ Azul o Branco xFran os F. C.

.'•* prova — «S. C Boa Vista xCombinado Municipal".

4* prova - S. C. Theatrnrl ' x'¦ Pereira Peussos.

5* prova — Syrio A. «c Combi-na «Io Evorest.

O do Willegaígnon F. C.No campo do Hellertico A. C,

ú rua Iiapiru' realisa-se amanhã.Ò importante festival, promovidopelo AYÍHogaigrnon F. C., em ho-meriagem «10 Club R. Vasco »laiGáiiia, campeão da« sério "b** daprincipal divisão Ua J-rigapolitana.

O programma «' esto:1* prova — A' 1 hora —

mõnagcm ã Antônio MtinizBaitálháo Naval K. C*

reto F. C. (do Niolhoroy).2* prova — A's 2,30 — iCm ho-

menáigèm ao tenente Carlos «SilveiraCarneiro — WiUcgaignon F. O. xFluminonso F. O. (de Nicthcroy).

3* prova —- A's 4.1U — Honra —¦""ViUr-gaignon F. G. — Vasco da.Gania «campeão da série -b'"> xByi-on .

A" 1,40 — A/»stiko do florotte.A's 3.10 — Corrida, de vclocida-

do. — 100 metros.A's 4, RO — Corrida ..lc velocidade

2P0 'metros.

O do Belisario PennaAmanhã, no eompo do Oia.ria, o

¦valeni-v.- grêmio alvi azul de VigárioGeral, vai levar a effeito um gran-dioso festival desportivo, que deve-rã alcançar um extraordinário suo-cesso, jániíiis obtido em fe^tivac-s J

exceilencia j1

Lusitânia xClub

Ouvidor

Paro. este match amístóeb, que1 eerft disputado outro 03 1 ° e. 2°íeums. amanha, no ground do pri-• meifo, iia estação? da Piénliã; o diro-«etor sportivo do Villa «Lusitânia, es-¦¦ calou e pede o coniporeeimeiito detodoH <ss sons jogadores, pr»r nossointermédio? as 2* ò 4 horas, rcape-ctivaírmnto, do 2o e Io teams.

DMA FELIZ ÍNÍCIATIVA FRACASSADA

Não serão mais fundidasassociações sportivas

ral ordinária, para leitura do rela-torio de 1922, reforma dos estatutos ¦o eleicfto da nova directoria. , 1

CLUB R. VASCO DA GAMA;O treino de hoje '

hoje,

•ÍI'),- n»o sendo

ãs 9 horas dada rua^iMoracs e

•nwe ps seguintes

Metro-

!'m ho-Duarte.x Bar-

d ospor

c.

nr regue.-

POLICIA MILITARASSISTEM"!."IA DO PESSOAO

O Nlcthero>-«&ní>o F. C, perten-j

cento A Liga Sportlvís. Fluminense,ueaiisa, hoje, no camipo Wo São

Christo\ão A. C, á rua Figueiradt« Mello,, um grandioso festival.-.portlVo. o qual obedeça _o pro-grãimina seguinte: j

1' prova — A's 4 1)3 hor;is da•tarde — c. R. Vasco da Gama xS. C. Mangueira; ambos da Ia di--.;.g3.o da Li-ja Metropolitana. I

J 2* prova — A"s "2.45 da tarde, — !/«S. C. Mackenzie (da Liga Metro-

•poHtana) x Nl-etheroyense F. C (da.Lipa. Sportiva Fluminense). |

1 í:"' prova — A' 1 hora da tardo. |— S. C. Militar, (da Riga Brasilei-ra> x Odeon F. C. (da Liga Spor-liva Fluminc-nae).

Aos vencedores serão conferidaslindas taças. -

Serão convidados para arbitrara* tre-ü prov-as, conhecidos "spor-tsmen:' fluminenses c cariocas.

dt-> «:,i natureza, tal «Jdo pro.urarnma orgãhisiado, onde conatam seis renhidas provits, avuiutn-do entre ellas o, cjue ma.rc-i. <« sensa-cional encontro entre as famosasequipes do Mavllie, o glwioso bi-campeão da Suburbana, e o Inhau-mona», o terrível toam alvi-aiegrPde Inhaúma.

Os dirigentes do festival tomaramtodas as providencias para quo na-da ompano o brilhantismo do en-con tro, solicitando «.os clubc^ quotx>mara:n parte na festa que compa-rc-ç.am com pontualidade ao cam:*,«••.fim dé não reuirvclar o inicio dasprovas.

Uma. das ettraoçõcvs do festivalserã um original concurso de eym-pnfhia. «mxe os clu.bs que tonia.mpaxte no festival. Na entrada dot?portões sor3o colicvcadas urnaít, on-do deverão ser deitadas os patpteadestacadas do Ingree»o pelo portei-ro. Os infíressos da archibancadadão direito a dois votos e as geiraeáa um voto. Ao vencedor do «roncar-so serã conferida uma linda taça.

O -progiramma. -para, o festival é o«seguinte :

1* prova. — A's 10 o 30 — Avon-tureiro Suburbano x Minas e Rio.

-* prova — A's 12 horas — Can-x Moinho Inglez.

prova. — A' 1 o 15 — Costeiro,x Silva Araújo.

4' prova — A's 2 o 20 — Del Ca&- ¦ti 11 o x Thonuui Coelho.

51 prova — ãs 3 e 30 — Victo-ria x Londrino.

»>•' prova (honra) — A's 4 e 40— Maviiis

Apesar da boa vontade«pelos diréctores do AssociaçãoÇhronistas Desportivois, falhouCQntpIeto a sua. proiectada fusão en-tro as tros sociedades sporiivas des-ta Capital, conforme bo verifica, 110¦seguinte otficiu:

«Kmio. Sr. rodactor da «Gaizeta•de Noticias-;-.Lovo ap vosso conhecimento que,havendo t?íua. Assocriac-ão provc>cado•a fusão rias tiH^tí anfidãdea «lo ehro-

nlfitas desportivos visando um firat.uja utUidada f «lesnoccs-mario enca-tecer, não Syi .possível levar a cabota.l Idéü, por haiverr-sè oppostp a.eila o Centro de Ciironintas SrK>rti-vos. 2sS._

(Desobrigada jã. agona do jiapolquo assumiu d«-r harmonizar complr—tamonto a classe dos joríialieta-s quesa dedicam aos desportos, t«pora.e&ui Assoóiáçãq que lho continueisà dispensar o vosso valioso enforco,que- olia niuit»? presa.

Sou eom subida tsstima o consi-duração clc- V. Ex. Aít.u Ad. *" —Carvalho Correia, secretario.'? *

A posse da nova Directoria doSul-America

Eff«ctu«-semanhã, no campo«Silva, uni treino «va.scainos:

IVIiguel Oavalier, Miguel MoreiraDias, Malvino Reis, Vlctorino Re-¦"zondcEudino WuHbert. José da Sil-•v». Rocha. ,Ioão Rodrigues da Mot-ta, Augusto Alves, Albertlno Morei-ra 'Dias, Carlos Gomes de Faria,Martlnho da. Costa Ferreira, Alber-to Mattos 0 Manoel dos Santos Ba-Ptista. j

,?,,..-.—,rí-, i Vfoàó o exercício, o captain Al-|.' r-! :'s"i °2 I bertiho Moreira Dias offereecrá aos,

jogadores uma .succulenta feijoada.

as

recibo deste fnéze.x pedidos convites,CR. Guanabara

O vete ramo grêmio azul-turque-za está protn-ov_n4o para o proxi-;mo dia 27, uma bril«hame «rsoirse:. «dansante, que eerá iniciada ãs 10 {horas. j

. Essa elegante reunião da nos» 'sociedade, terá o conciimo â«««Jaza-band" sul-americano. |

No sabbado de carnaval reali-8vr*àgf& um animado" baile á fain-'t.azia, com gran.l.s« attractivos de'ornamentação, premi-o», ©te.CLUB R. SÃO CHRIST0VA0A directoria será amanhã env

possada

em-

HELLEJNICO A. C.Os jogos de hoje

Effocttia-so hoje, á tarde, os se-guinte jogos do torneio interno doHellenico A .C:

2 horaa — Botafogo x America.4 horae — Andarahy x S. Chri»-•to vão.

PELO AMERICA F. C.Os diréctores hontem

possadosRouniu-so hontem, ã noite, o

Conselho deliberativo dr). AmericaF. C., tendo empossado a. nova ai-rectoria daquollo . valoroso grêmiorecentemonto eleita.

S. PAULO E RIO F. C.Serão hoje eleitos os novos

dirigentesEstá marcada para hoje-, á» S ho-

'

Esta convocada para amanhã, ãsS horas da noite, na rua Figueirade Mello "JQO e 202, a 3* assembléa.geral ordinária do Chib R. SãoChristovão, para dar posse á novadirectoria. na forma do art. 33,.£ 3o, dos estatutos.

ras da. noite, em 1« convocação, aassembléa geral ordinária, paraeleição da nova directoria e intores-sos gemes.

O FERIADO T)E HOJE NOSÜPORTS

T'nr ser hoje dia. feriado, não ha-•*!:<• t-.--:-n.-i:»....,s; '" secretario, José j yerã «texpodionto nas accr.ota.rias d«sentidados. sporüvais, cujos sédtes

Roalisa-so hoje. 20, õs S horasda noite, antes da .re.alisação da*'«'.">ir«J»:" dansante, a, posso da novadirc-ctoiio, quo e a seguint-ç:

Presidente, Thomé C. Borges(reeleito); vi.-e-iire-sidente. Anto-

TURFA TEMPORADA DE Í922

I Os proprietários ganhadoresNa temporada finda, houve ape-

( nas SS. dos inriumeròs pr«>prietariosdo animaes de corridas, que eonse-guiram obter prêmios de victoria.

E, por um capricho da s-^rte, 87desses proprietários íoram menosafortuandos qúe os turfmen argen-Unos Martinez dr. Hoz e F. Barry,ciuo tendo mandado do Brasil o seupensionista Evil Eye. conseguiramganhar com esse filho dc Amster- ldam, nada menos de 180:000$, som-ma sufficiente para assegurar-lheso numero -titjái na estatística.

Em segundo logar, co-nri cerca de16 5 contos, coUocou-se o Sr. Lin-neu de Paula Machado, dono damais importante coudeJaria cario-

fixar residência em Saatiaa-o, vm4voltar ao Rio a ormtimnm? á exercera sua espinhosa proflaado, t>«« -pr».-dos do Jockey a Dorb-f-Çlub.

Co» a falta de jo«k«*w bons, com«ue Uitasao*. aotualw*»ta, ama n«44-cia «deve »er conàd'dei-a_«a: rMUstaatealviçarelr». *'

Por ter en«tfade em repeu«o»nío tomai-á, parta no parao "'iDjr.Frontin'*, da corrida de amanhã, aglorioso nacional i5Cern»rm»n«.

Alem do filho de Janina, 4 pro*-.vavel que nSh confirme-m a» reaja*-ctivás inscripções Lena. Juno €Porto Alegre, as duas agu««, porestarem bastante "sentiviaa", e ocavallo, por não ter ainda treinosufficien-te.

Notici«*«j d* S. Paulo, d&o «o-mo muito provável a vinda «Jo jo-ckey P. Zabala ao Rio, durante atemporada extraordinária do E>«*»«yby-Club.

Entretanto, o profissional qru-guayo deve tomAr parte «a «©rrltfa.que o Joolcey-Club Pauliatano le-vara a effeito imanlit, montandoCréoulo, Skirmisher e «Sana Far*5.

—- Tendo desfeito o c-ntrate queia fechar com o stud J. O. Árticas,é do todo provável «?_«*> o jockeyD. Suarez passe * montar, d* pre-ferencía, os animaes do stud Da-niel Lagzareacfci, a qua> psrtaneemKaloolab, Ceder», Aímoíadi-nha,Mohee, Colombo, «te.

Kaloolah e Colombe, qu* ee achamalistados para a carrida de ama-nhS, em Silo Pa-ule, -rfte {ep a _J-rec-jâo do appl«udidcF profissional.EstA feito franco favorito doprêmio "Dezeeete de Setembro",da corrida de amanhã, o cavalloCUjfiâe Danillo, e-w «ujas patse fo:feito hontem forte jog-o.

O filho de Bucltminster cot»th»uaem magnífico '••stado" a -rai gerdirigido pelo jockey W. Uma, cpaeparece entendel-o ás maravilhas.

'--'?

-•LCHilo

X

team dofrentar

Inhaumense.

Mavilis parao Inhaumense

en-

Varella; 2o dito, Rubens F. cieAraújo; Io thot-oureiro, Manor-l I".-Rezende (i-eelcito); '2° dito, JoséFernand'»*-; 1° procurador, Waldo-Jmiro de Lemos Barata; 2~' dito,,José de Almeida. I

Çominiasaò do e yndicancia —ICarlos Frias. Miguel Carrasco e?Olindo Rodirigues. *

Fiscal de campo, Valente- (re-!eleito) j

S. C. MÍLJTAR jPara o festival do Nicthe-.

royense (O valoroso S. C. Militar, da Li-

ga Brasileira tomará parte no fes-tíval sportivo que o NictheroyenseF. O., da Liga -Sportiva Flumi-oaehse, .realfcarã boje. sabbado. noeampo do S. Chirtetovão A. C. i

Sondo esta prova á 1 hora daitarde, em ponto, <> director spor-ttivo do "Militar

pede ò comparreci- 1nvsnto do.s jogadores abaixo men-Jcion«dos ao moio dia. na sede: j

Pau'.o Carvalho. Djalma. Ribeiro, jAntônio Dias da Silva, Hugo Villas |Bôás, Renato Ribeiro. Nelson Cou-'.to, Oscar Couto, Ary Ly.rio, Oscar)Drumir.ond, Emmanoel da Carva-jlho, Agulnaldo Cruz, Paulo Aguiar,Álvaro Silva, Annibal Lyrio c JosêlQueiroz. J

como se vê, tovo uma cam-relativamente infeliz em

»coube ao Sr. Ju-jida, proprietário j

CUjOS«-jensorvar-se-ão fechadas.

RIA-F1R F. C.Esfcã marcada pa.ra o dia, 23 do

corrente, íis 8 horas dn. noite, a as-sembléa geral ordinária, em 1* con-vocação, para. tratar da seguinte or-•dem do dia :

Leirura do relatório do presiden-to e eleição para o.s -cargos vago."»)no conselho deliberativo.

Do confonr.ida.de com os ostatu-tos vigentes, serão precisos somen-te 25 sócios quites para o funecio-tiomento logai da assembléa.

ca, que.panha1922.

O terceiro logarliano M. de Alm-de La Veloce, Conde Lucanor, Li-borté, etc, que levantaram mais deJ25:0Ü0$OOO, e o quarto, ao Sr. An-tonio Belmiro Rodrigues, que, teu-do apenas um pensionista — 3.Lietie — teve um activo de112:600$000.

A estatística completa doe g«inhadores é a que se segue:

Os palpites da sorte""'"" ****** •*"* ¦! ¦»¦*-——-—¦ «i- 1 -laipi 11 p-j ___

DERAM HOiNTEM

égua

BOEING— ¦¦ ¦ n. ¦ s> ¦ ¦

(CLUB NATAÇÃO E REGATASA sua nova directoria

sc-

.

«m-

ALLLVNCA DOS OPERÁRIOSCALCADO

Avisamos ã ciasse e ao prolota--iado em geral «juo. muüumos no.«í«alede social para a rua Bu».'nos Ai-;-es n. 2G5. ,GRÊMIO DOS I^VCniNrST.V6" DA

MARINHA CIVILA posso da nova directoria «

Poi empossada antí-hontom, ai-Hjx-a, directoria do,Greniio dos Ma-íhinistafi da Marinha. Civil, ãs 8 I<2horas da noite, em sua sé»Je, sita, áma Camerino n. 99 <«obrad<*>*.

Compareceu grande numero d**.associados. Fala-nam, fe-audancío" os,novos diréctores, os Srs. Manoel jJorgo Henrique Júnior, Audo Sil-veira Avam-ini, o Samuel de ^AI-rneida., redactor da "Marinha Gi-

>«r\-i«-;o para hoje:Superior de dia, capitão Albino:

official ãij dia ao quartel tre.neral 2"> -tenente Gentil; medico do dia, 2<> te- Inente Dr. Abreu Lima; medico de .•¦promptidão, -2a tenente Dr. Caleza; ,pharniaoeutioo do dia, lo tenente '.'v-riiiítr; interno do dia. Acadêmico jJorgo; d»jntisin. de dia, 2o tenente j

. Castro: auxilier do official do diaao quartel s-enoi-sT, sargento Jacoud.

j Ronda com o superior do dia, se-I guhdòs tenentes Alfeii e If-iue,..'

O. Prómptidao no quarto! general, 2«»1 t*;nonto A^f^elra de Souza: prompti-dão no 1" :.;i5hi>nto do cavadlaria, 2" te-neiit.*- Ese&bar.

1'romi/tidão r.o 2-> batalhão dc-fantaria, 2» tenente Kusrones.

Guarda na Moeda, 1» tenente 3íol-lo Moraes.

No "Theaouro, 2r- tenente Rodolpho.Liia, aos corpos — No 1» batalhão,

lo tenente Guanabara; no 2° bata-Ihão, 1° tenente Lopes; no '¦'•" bata-Ihão. capitão Álvaro: no 4o batalhão,capitão Jayme; no 5' batalhão, ca-pitão Martin!.

No Regimento de Cavallaria 1» te-nente Meira Lima. •

No Corpo de Serviços Atixíliaren,2° tenente Buepo.

Musica de prom.pl idão a fanfarra-do R^sín:onto d.j Cava Maria.Piquf-t.- ao Quartel General, 2 corne-teiros do 5o batalhão.

Ordens a Assistência do Pessoal,4 praças da Companhia do Metralha-doras.

Uniforme. £•» (Meecla.).

O do S. C. BemficaO 53. C. Benrfica lo«/arã á efíei-

to amanhã, no campo da praça deRorofica, o seu atttrahente féeti-vai, o qual reúne an ecguinte« pro-.•ui«, em disputa, do artísticas ta-cas:

1» prova — 11,30 — 1" de Maiox Batutas de S. Christovão.

2*- prova — 1 h. — Liberty xCampony.

S" prova — 2,30x Constituição.

1* prova — 4 h-A. C. Cajuenso.

— Mavillis

Bèmflea x

Ao elub quomaior numero decomo prêmio uma.

Uma banda detara o festiva!.

conseguir pa-ss-arentrada», caberá,

rica íaça.musica abrühan-

O do Òpposição F. C.

O glorioso bi-cam peão suburbano jenfrentará amanhã, no ca.mpo do ,Oloria, em disputa da prova dchonra, o formidável conjunto cio:lnha-umen.se

A comimissão do. aporta do Mavi-¦lis, por posso intermédio pode o

1 comparecimento d«r»s jopradores abai-F xo, ú. 1 hora da tarde, na. sódo, pa.-i Ta sejru-ire rnincorporadoa pari., o .

campo 1Passos, Os-waldo, Lamego, Anto- j

nio, P. Sut, Nlco, Vicente, Ajacoio,Aruba."1 Cláudio, Hesp-aniholzihho,Toaquim, J. Castilho, Mira, Ante-nor e todo-s os dem.ijs jogadores do

: club.

IO team do Victoria »

O grêmio da. pba.ia.ng© aJvi-rubra1 ònfrehtairá amanhã, nó campo doOlaria o forte conjunto do Londri-no. O direertor sportivo do Victoriapede o comparecimento de todos osjogadores abaixo, ã. I hor«x da tar-de, na sedo, .', rua. Progresso nu-mero 15, para seguirem incorpora.*-' dos iiara o campo:

Sebastião; Blanco o Bernardo;Lamego e Ari indo; Al-

l-5ahio.no, Rodolpho é

A posse da directoria (5 Em sessão solenne. fiontêm reali- jsada. tomou posse a nova directo-1ria tio S. G. Militar, que está as-).sim eo-netituida.: f

(Presi ri ene?'. Azambuja. Rareei- <los; 1* vice, Alfredo Doidúque Ar- jfnahdo; 2" vice, Joaquim Soares iíF'ereira: 1* secreta rio. José" LatlzíLima; -2'' secretario, Manoel Alvesda Silva,; 1° thoí-ronreiro, EruanLoal; -'" th«iSouroiro, I^uiz Helcio 'P. Ileso; procurador, Annibal I^y-irio e director srpórrtivo? Osv.*<«ldo{Leal. f

ilj

Da. secretaria do sym.trromto náutico, recebemosguinte coinmunicação:"Tenho a subida honra de com-municai- a V. S. que, em assem-bl«ía geral ordinária reallf»ada em11 do corrente, foi eleita a soguint.odiivctoria par-, dirig-ir ba destinos•leste club durante o ajino admi-nlet-rativo do 1923:

Presidente, Jov,ó Gon«-;aJves Mar-.quês Guimarães; *."ice-pr«s»idente.OHc-ar Duprat; l'**- secretario, Car-los

"Campo-s; 2o Secretario? Nilson

Pereira; Io tliosoureirb, ArmandoMaelíado: i'' thesoureiro, Jerortj'-mo Pinheiro do Castilho; Io dire-etor. ,_de- - desportos, . Adriarno Mar-, | A.ntonioichesini- 2° director de desportos, , "Pedro Santos; prooiirad-or, José da :«Silva Fortes. ;

Commissão fis-cal — Ariosto Pi- .'nheiro Alves, Alexandre Cunha oiAiigüsto Caseaux. j

Aproveito o ensejo para -apre-sentar a V. Bx. os mais elevadoa :sentimentos d© estima e considera-1

1

NA LIGAInstallação

qão.— Nelson Pereira

METROPOLITANA ! OS CLUBS NÁUTICOSFESTAS

G. R. Gragoatáde commissões

EM

tlIlIIHHItTtTtlIIHTTtTvil*!. Todos os oradores foram bas-tanto applaudidos.

Representando o Sr. WalterClac-s, inspecfcor de machinas doLloyd Brasileiro, éstfeve o Sr. Jo.svThomaz Fernatndes.

I No carnpo do Terra Nova F. C,' «fifectua-se amanhã, o grandioso•festival sportivo promovido poloÒpposição F. C. .

j O programma é este:j II prova, — Revista dos Tribu-

naes F. C. x Não posso me amo-! finar.' 2'1 prova — Grêmio Gaspartnse

rc Grêmiouma tatja) .

j 3"* prova — Rioí tuií-Ã-*. F. C. .' -l* prova — honra — Opposhjão 1' F. C. x «S. 'C. Americano- t

Haverá um concurso de sympa-th Ia entre os clabs que concorremao festival, sendo offerecido ao vou-codor um artístico mimo.

O do S. C. Libania"No campo do Solda Autogenia.

á rua Costa Pereira, no Andarahy,

Monteiro, .1.ceu, AnícetoSal 111 Clair.

'Reservas :car, .Martins.

Leoc.idio, Antunes,1'ipito e todos os

Os-d o-

mais jogadore-s do club.

A dirctctoria da Liga. Metropolita-na D. Terrestres, resolveu marcarrpara a próxima segunda-felraj áeif. horas da tirrie, a insta Ilação dotodos os commissõos technicas o.permanentes daquella casa, recên-temntc eleitas.

MODESTO F. C.A eleição dos novos dirigentes

Terá. logar no dia. 2 3 do corrente,ús 8 horas da noite, o. assembléa ge-

C&**Qmc*vCféà&a\<MÒm'áai&+Q»G •*-,•-••-•-«-•-¦'•*rf«-;«>É3%;«i-*:*^«-'»

A Directoria do Grupo detas GragOr-itá offore-aerã hojete uma soirée daj*sajYt"e aojisócios e suas Fxmas. famíliasalão da sede. íwcial. Esta.

EM

Rei: a -ã noi-

Sn».s, 11 oÊ-etsta

que prumette ser grandemente 0011-corrida, será abrilhaintana. com nmesma orchestra. nne t"cou du-ranito, a festa cia. inaugtiracão dasobras do grupo.

A icntrad.-i. d»»s sócios o sua.-»Famas, familias serã mediante o

C-» MMAM¦ -;¦«»" «o MC«G*OtOM xr*2i%?»^^i'i?ir2tt££<;

Paraense, (desempate de }

F, C. x Constí- j

PELOS SUBÚRBIOSCombinado Olaria x Guaraná

F. Club

¦ ¦ inw iwa—— i ¦ -1 biiii ¦ 1 11 niannn-i r-T_r_T_TTif

BRONCHIGIA Registra») na JuntaCommercial

Roalisa.ndo-soa*mi«t»."»so, entreque eerá. levadovel ground do A

um¦2"

11031os l*- e

a efeito no. E. Brasil,

"match

tearos,nprazi-na. es-

itação de Olaria, gentilmente «odi-do ao Combinado, pata sua 'dign«adirectoria, o Sr. Rubem do Ahpoi-da, diriíetor aportivo do clpb deOlari/i, pede por nosso intermédio,ocomparecimento de todos os joga-dores, Cts 2 o 4 horas, respectiva-mente, 2o c Io teaans, no campo aci-ma.

Licenciado peu» Departamento Nacional fia Saurie PublicaUA 3Í5 ANNOS QÜJS ESTE PODEROSO MEDICAMENTO VEM

OBTENDO GR.\.Vl)i:S HESITTAIiOS NAS Tosses, bronchites, defluxos, rouquidão

A.' VENDA NAS ANTIOA.S I'HAR"MACIAS 1IOMOEOPAT1UCAS__ DE

ADOLPHO VASCONCELLOS27 — "Rua

da Quitanda, Houlcvarcl 28 Sct. 2«2, Assis Carneiro, Ô

F. Barry & M. Hoz ....Linneu P. Machado ....Ce], Juliano M. AlmeidaA. Belmiro Rodrigues .Mario F. Telles . . . .Dr. J. 8. Lima Rocha . .Albano G. Oliveira .. ..Dr. Aivaro Barroso ....Dr. J. F. Assis Brasil . .Renato LopesJ. Carlos ãe FigueiredoCarlos Coutinho .... . .Gustavp S. SilvaGervasio SeabraLydia Blankenheim . ..Capitão "VVlUiani

LbwryDr. José G. Artigas . .Fernando Schneider. . ..Paulo Rosa ..M. S. Pinto Netto . . . .Rodolpho Crosp:Cel. Frederico LundírrenPr. F. Antunes Maciel . .João e Álvaro Silveira . .José S. BastosCoronel J. Cunha Buenôllipolito Cazaban _". ..Domingos Pereira FilhoIdaJina PortoAlexandre S. Azevedo ..A. A. Moreira Rosa . . .Fernando C. Souza . . . .Dr. Ocavio Veiara . .

«s E. AssuwpçãoJ- Augusto TVinderleyA. José Chavàntes .. .'.Simão Taufilc . . . . . . ,Cod rato VilhenaGomes <£: TavaresC. F. Souza AranhaAlves & AranhaJuiiâo MonteiroCampos & Mime .. .*. .Alexandre Visorito . . . .Olegario OrtiaF. Silva TellesEurico MoradoLu lz Terror o- . .Jost*' GazxoA. Lara CamposJoão CoelhoPedro de Oliveira . . . .O.swuldo Camisa"Wkuiderley

G. Oliveira . .A. A. Souza Camargo . .Wanderlèy G. Oliveira . .Oscar "STotingLuiz A. Castro . . .". .]Eduardo A. Pereira.Américo de Azevedo . .Domingos de CarvalhoJayme NovaesJ. Moreira Souza Filho.Orestes PintoFirmino Gonçalves .. ..Roque Ij. Fonseca . . . .Martinho de AlmeidaGuilherme Pratos . .Daniel LazzaTesçhi . . . .Caio S. PradoLuia A. Almeida . . .'.Charles SlaterJoaquim Araújo - 'Júríé A. Mello . . .."..'Emílio Alexandre . .Maria RamosAntônio A. Netto . . . .

Antigo — Macaco .Moderno — Gali0 . •R'«. — Leão ....S?.:te«do — Jacaré .2o prêmio — Coelho3o prêmio — Touro4" prêmio — A?vestrtnjõ" prêmio — Carri<-ir-*<

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50764 e 5^766 ::oo$f>oo2713S e 37340 ., 2«.)-.;0005-Í400 » 3S4i>2 lf.050«".(F

sis«' e 5is5 . : .- . . ioe»oeoD«~i«f»«í«

3'i761 a 50770 3til:í>0037.131 a 37140 2*)Í00"*F55ÍÔ3 ;:• 58,410 1«»Í00«Í•Slin a Slf'0 R'.*!"..»")

T«T«ninae»V««»Xqdos os nimjuexos í*rmir.*dos em

j tem 25000.O fiscal r.ai.- iotf»-ias. io provarão¦:ia União. Manoel Cosirií. Pinto. -., Oriireot ¦- assistente. Jofto Carloa «de-

O. Rosário, secretario. — O oseri-vilo. Firmino de Cantusria.

Segundo

DIVERSAS

se deduz

f;.-7.«oi6:00 0?5:«00$5 : ü 0 0 .$5:000S5:00054:900?4:501S4:30..S4 :0õ «"'."•3:600$3:600$

-'-:: 3 0 0 $::: 2'! 0 $3:200?3:200$3:000$2:,-«00$2:750*2:6,-.n<2:600$2:500$2:4 00$2:400$2:4o0$2:4 00?2: OOO.?: ,2:C»00S

j

5439Sii ir-.'S 3 '"'-2 4

LOTERIA OO ESTADO DO KlO DEJANEIRO

Resumo d-os premiof da- Leiria ex-:."a!i:<la hontem.Prêmio» HnrteaáaH

(Capital Federa!*». 25:000*000l.-OOOÍJOOO

2 ooojeooPrêmio* de t :r.f!..s<tth«

6l27t 7017SPí-rutio», ¦]«.- tÜFOfWÕO

¦ 091 91604 Slfjü,7 554Í5frc-ml»» «io rjOOSOOU15S45 73507 »2«>3 SütJÔi¦-¦•".'-- * IS1 7 68621 Í77Í4

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dos jf^-rniosuma carta èscripità recentementetreinador Americq de Azevedo, r.jockey chileno E. Rodriguez, que.depois de acíuãr èspléndidanieiiteno nosso tu ri", resolveu nò.vàmOhte

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CENTROS MONETÁRIOS

5f«*r«^ado de cambioAinda hon tom. reg-ulava fraco onosso mercado, cujo phenomeno con-Cnuava a «er a'ttribtii-Io a falta debitras particulares».Aesim. importava dizer que a im-

porfarjâo tem sobrejujçado sempre aoxnortação, facto esse que não oraconfirmado pelas estatistlcas.

Em todo caso. para os-ío effeito def-iullibração commorcial. «lopendo.mos daa cifras reforonti-f ao caféoue pôde aceufar .irand.jp Hahldat..mas representaiflo poucas vendasno estrangeiro. \

Hontem. abriu o mercado com oBanco do Brasil a 5 31(32 d.., masrecuou logo a .1 15|16 d., a que f«-eh»ra de véspera.

Os bancos estrangeiros repetirama taxa de 5 29,32 d., a que sacavame«m firznesa. regulando para o^par-tlcular as de ,*5 31132 e 3 3 5116 d.fiouco oíferecidas.

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TABELLASi-Yaças ;

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Praças :uondres ...Paria íta»ia .::::

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HVNÍilCAI,m-Mtn*a 90 d|v. a

i 15116$582

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£""¦764 s

Ar.ollcos vferaeH :Uniformisadas. 5 %. 1. 3.

4. 9. 11. 12 e 46 a Emp. 1903, port., 3 a..

Diversas emissões :De 500*. nom.. 1 a De 1:000*. nem., 5 a....Ditas, iciam, 23 a Ditas. idem. 4. 36, 43. 50.

e S a :....Emn. 1917. port.. 5 e

10 .Emp. 1920. port., 2 a...D*tas. idem. 1. 4, 4 e

6 ia Emp. 1921. port.. 3 ',a. .Municipaes: •

Emn. -1906. port'., 3 ee20 a

Emn. 1920.' poVt.."''' lb' "e

20 Nictheroy. l".s.. 10 a...

Fstadoaos:TfOjifítie 100$. 4 %.-4 a..Minas, cie 1:000$. ff a ..Ditas, jdem. 1 e 10 a,...

Bancos: '

Brasil. 20. 25. 00. 30,' 60.3 00 o 120

Ditas. 6 Companhias:

Docas da Bahia, c! 00 %,100 â . . ".. .

Tec. Corcovado, 50 a . .

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SSOí.-.oo76»**'>00768J000

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725í«OO f725$000 {72fi»O00 I725$000

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15í)«0rt073ÍO00

94ÍO0077'S'Aoo780$000

320$0003225000

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do apenas inalterado. sondo repeti-do o ««-"«o de 2r.ínn0. a ni.í feoba-,ram'2.250 saecas. do. manhã, contra4.910 do tarde, uo total de 7.160ditas.

Constou o movimento anterior do7.788 saocas de entradas fe 18.93 4rjnj. /.«-.v>ru-ri'«ps sencio o Ktock de1.3S3.S30 ditas.

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Entradas:Hontem . . .... ..Desde o dia 1 Desde„1'de julho ..

Embarquea :HontemDesde o dia l Deesde 1 de julho ..Stock

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Amanhã:Vandyek. para Tianidad,

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Dol finoHamburgoI>ivorpoolGênova e

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Frontoiras : .Patos è mantas ,Puras mantas ..""..

Rio Grande:Patos o mantas . -

Minas Geraes:Diversas .. .. ..."Mato Grosso

Alorr-arir, frouxo.Entradas da semana 5.480 far

dos f-ahiram 7.980. ficaram eni depos!to 10.000. com 300.000 kilos.

1$300

Não ha5S00 a 1$300

Knt r_«l.H«i: »hontem, em nosso por- ]titos ôihbíjrcaçõés: pa- ,

quete íCãxiass. nacional, procodento 1do Hamburgo. com passageiros e,carga tíeral. cohsisrnadò ac> Dlowl 1Brasileiro; paquete «Vâidlviàa fran- »coe, procedente de Buonos

' Ares ío:n i-rassagroiros o carga geral, con-filmado ã Companhia Commercial oMarítima: vapor .-Coronel:-., nacional :

nrocodonte. de Ponta d'Aroia. còiif'earregam'entò de madeira, o.òiij.içna- Ido João Uhl & C; paquete cHlghland Rover». ingloB. procodante do | Nova York e ,%pcsLondres, com passageiros o. carga J Triste e escs —geral, consignado A Mala Real In- "íílfc^a; paquete -.Santos», nacionalpcocedeiite rio Bol-ém, com pasí-age!-ros o carga geral; consignado , aoL.loyd lirasiloiro: paquete «Ango»francez. procedente de Buenos Aires'com passageiros e carga geral, con-signado a, Chargeurs Reunis.

5 escs. — Rugla...eeícS.-r H^h*. ^^

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CENTROS DIVERSOSMercado de ente

Hontem abriu o nosso mercadobem- inspirado, por isso que a Bolsade Nova York accuaou unia aitij. deS a 13 pontos.: . .

Aíepi disso, o cambio . regulavafrouxo o - as entradas promettiarodescer càdu ve» mais. asr-iin contri-Tjumdo para i*írmar as cotacõets.

Os cortviradoras. porârn. tornaram-se ri-trahidos. resónti:ido-se ,0 mer-icado com . falta

^ desse principal _.equasi unjco fáetor 'da al.ta actual.

Em vista disso, tivemos ò merca-

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RECEBEDORIA DE MIKTASModífíoacão qué soffreu .1 parUta

na parte relativa ao gênero abaixomencionado:Qaf-é em grão. kilo .... 2?000 7 %"'"!

malasMALAS DO CORREIO

Esta repartição expedirápelos seguintes paquetes:

Hoje :Príncipe di Udirie, para Santos e

Rio da Prata. recebendo objectospara registrar até ás 9 horas da ma-nhã. impressos até ás 10 cartaspara o interior até ás 10 l'|2. comnorte duplo e para o exterior at*é.9 11.

Bahia, para Santo** e Rio GrandeAo sul. recebendo objectos para ra-gistrar até ás 9 horas da 'manhãimpressos até ás 10. cartas até ãs10 1|2 o com norte duplol até ás 11."Acre."

para ©ahia e mais portos do

Sabida»:Sahiram hontem. do nosso porto,as seguintes embarcaç5es: paquete^Southern Cross». norte-americano

com destino a Buenos Aires; hiato«Dous Amigos», nacional, com desti-no a Cabo Frio: hiato. «AméliaClara*, n.acionail. com destino a Ca-bo Frio: vapor «irElisavet» gregocom destino a Napolis: vapor «Uai-P'«i':-, nacional, com destino a portoAlegrtl; vapor «j«Montenogro!>. nacio-nal. com destino a Porto Alegro;vapor «.-Sumaré», nacional, cora des-tino a Penedo: vapor «"Pelotas», na-cional. corn destino a. Santos: vapor•iWest "Keris». norte-americano, comdestino a Nova Orleans;, paquete»«Valdivia», francez. com * destino aMarselha.

"Vmparea esperado-,Gênova e«eacs. -=- P. d: TJdine.. 20Portos do norte— Victoria 20Portos do sul — Afina 20Sputham»ton a «aos. —. Arlan»ft 23Portos do eul—"Servulo Dourado 23Rio da Prata — Argentina..... 22Hamburgo e escs. — Tenerife. 22•Buenos Aires—Duca D-.

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Vapor» a aahirIguapc e escs. — MorcedosAracaju' e escs. — Itaipava.".'.Rio da Prata — P. di Udine». .Santos — Santos porto Alegro o, escs. — Bahia"Portos do norto — Acro...

I Cai-avellas e escs. — Ipanema?— Vandyek..,-, , ArgentinaPorto Alegro e escs. —- TaquarvCabedello e oscs. — Jtajubá..Portos do sul — Itapuca .....'Diverpool e escs. — Baependv??Napolib c Gênova — Duca Dè-ij

Abruzzi ".....*".Santos — Flamengo ??"Portos do sul — Ibiapaba ?Rio da Prata — Arl^nzaNova York — Western warld. ¦Laguna e escs. — AnnaLiverpool e escs. — Deseado..Manáos c oscs. — "Victoria....Amsterdam e escs. — Flandria.Southampton e eacs. — Andes..Aracaju' o escs. — ülarolmPortos do Rio «Grande-—IbiapabaPortos do norte — FlorianópolisNova York e escs. — Vasari..Rio da Prata — Rio de Ia PlataRio da Prata — Ré Vittorio. ..Rio da Prata — Antônio DelfinoMontevidéo e escs. — Servulo

Dourado Nova York e escs. — Vasari-..Rio da Prata — Alsina...Xtio da Prata — Rg Vittorio..Rio da Prata — Rio de JaneiroRio da Prata — Rio de Ia IplataMontevidéo e escs.—S. (Dourado^Pelotas ^e escs. — Itapertina..Rio d» Prata — Antônio IMíftnoBuenos Al-reu — R-ugla.portos dO norte — (Santos....

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(SVNDICATO PROFISSIONAL)

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D«r> ordem do Br. presidente, con-vido toilo* os associados deste Cen-tro a. t-ompareocrem á AssombléaGerai Extraordinária; «(ue ee reali-«ara t*rça-ieirfl, 23 do corrente, fis20 horas, wi «ua «éde ã rua Bue-nos Aires 1 õ!>, para se tratar de ae-sümptpe importantes.

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LEOPOLDO FlRO'ESjg que parte para a Europa no dia 24.8- Única representação da hilariante oomedia em 3 aotoa de Trlstan

Bernard

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berto, J- Pedroso; Bígredop, Eduardo Pereira; Vauchenu. Mar-tins Veiga; General De Briol, Henrique Machado; Gastão de Cha-miery.^Jorga Alberto; Plouviar, Álvaro Costa; o official de justiga,João -Pinho; o lavador de chicaraak Manoel Paradella; o carteiro,{Estevão-, Santos; ura, freguez. Ignaro Brito; um garçon. Celso

Mello; ym gigolO, J. Silva; Beràngére, d'Aquitaine, Maria Llna;Agatha, Céo Câmara; Yvone, íris Fróes; Mme. Mirman, BmiliaPinho; Sdwigsa, Conohita Bernard; Mlle. Antoinette, CorinaFrôea; nn» oocotte, Lina Soares.y^^^?> ^cns tnterrallos será enUesuc a Leopoldo Fróes m men-J**ean$e_^ndação..qae a A. Ei no Commercio envia aos seus col-*•«¦• d» LàaMQj, por intermédio daquelle artista.

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