Post on 29-Jan-2023
UFMT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO
CURSO DE AGRONOMIA
ANÁLISE DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTOFISIOLÓGICO DA SOJA
Trabalho apresentado à
professora Carmen Eugenia
Rodriguez Ortiz da
disciplina de Fisiologia
Vegetal do curso de
agronomia, por Auro Elias
Fernandes da Silva,
Edmilson Brandão da Siva
Júnior, Fellype Senna
Carvalho e Tamara Raiane
Silvério de Souza.
CUIABÁ
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................4
1. MATERIAIS E MÉTODOS..........................10
2. RESULTADOS E DISCUSSÕES.....................122.1 Crescimento Absoluto.................132.2 Crescimento Relativo.......................162.3 Massa Seca.................................202.4 Estádios Fenológicos................23
CONCLUSÃO.......................................25
BIBLIOGRAFIA....................................26
Anexos..........................................27
ÌNDICE DE ILUSTRAÇÕES
Tabela 1. Estádios Vegetativos e Reprodutivos da Soja..........9Tabela 2. Tabela Geral das Médias das Avaliações Morfológicas. 13Tabela 3. Dados de Massa Secado Canteiro 1....................21Tabela 4. Dados das Pesagens da Massa Úmida...................21Tabela 5. Estádios Fenológicos das plantas no Canteiro 1......23Tabela 6.Estádios Fenológicos das Plantas no Canteiro 2.......23
Gráfico 1. Crescimento Absoluto com Base na Altura das Plantas nos Canteiros 1 e 2...........................................14Gráfico 2. Crescimento Absoluto com Base no Diâmetro das Plantas.......................................................15Gráfico 3. Crescimento Absoluto com Base no Número de Folhas dasPlantas nos Canteiros 1 e 2...................................15Gráfico 4. Crescimento Absoluto com Base no Número de nós das Plantas nos Canteiros 1 e 2...................................16Gráfico 5. Altura Relativa das Plantas do Canteiro 2..........17Gráfico 6. Crescimento Relativo em Função do Diâmetro das Plantas do Canteiro 2.........................................18Gráfico 7. Crescimento Relativo em Função do Número de Folhas. 19Gráfico 8. Crescimento Relativo em Função Número de Nós.......20Gráfico 9. Pesagens das Raízes................................22Gráfico 10. Pesagens das Plantas..............................22
INTRODUÇÃO
O crescimento vegetal é descrito como o aumento do peso
e/ou altura de uma planta, tendo então caráter
quantitativo. A análise de crescimento indica a capacidade
das plantas em sintetizar e transcolar a matéria orgânica
nos diversos órgãos, dependendo de fatores extremamente
importantes à vida e à produtividade das plantas como a
fotossíntese, respiração e translocação de fotoassimilados
dos locais de fixação (folhas principalmente) aos locais de
utilização ou de armazenamento (FONTES et al., 2005).
Já o desenvolvimento, significa a soma dos processos de
crescimento e diferenciação. Ele refere-se ao conjunto de
mudanças que um organismo experimenta ao longo de seu
ciclo, desde a germinação da semente, passando pela
maturação e florescimento e, finalmente, chegando à
senescência. O termo desenvolvimento aplica-se também para
células, tecidos e órgãos. O desenvolvimento também se
manifesta em nível subcelular e bioquímico, tais como
ocorre quando folhas mantidas no escuro são transferidas
para a luz (neste caso desenvolvem-se os cloroplastos e as
enzimas da fotossíntese tornam-se ativas).
O termo desenvolvimento pode ser aplicado também ás
mudanças que ocorrem durante a transição da fase vegetativa
para a reprodutiva, ou quando uma folha se desenvolve a
partir de um primórdio foliar. O desenvolvimento estrutural
da planta é chamado de morfogênese, já o desenvolvimento
que ocorre no saco embrionário do óvulo ou na semente
imatura é chamado de embriogênese.
A análise de crescimento baseia-se fundamentalmente no fato
de que cerca de 90%, em média, da matéria seca acumulada
pelas plantas, ao longo do seu crescimento, resultam da
atividade fotossintética, e o restante pela absorção de
nutrientes minerais (BENINCASA, 2003) estes, mesmo em
proporção bem menor, são indispensáveis para o
desenvolvimento da planta.
Como o crescimento é avaliado por meio de variações de
tamanho de algum aspecto da planta, geralmente morfológico,
em função da acumulação de material resultante da
fotossíntese líquida, esta passa a ser o aspecto
fisiológico de maior importância para a análise de
crescimento. Exceções ocorrem como, por exemplo, o
alongamento de caules por alta atividade auxínica, sob
condições de ausência de luz (estiolamento).
Entende-se por respiração, o processo combustão lenta dos
carboidratos produzidos na fotossíntese, que liberam a
energia presente neste compostos, utilizada para a
manutenção do metabolismo vegetal e de todos os processos
fisiológicos. Portanto, é de se esperar que, na medida em
que a planta cresça, ocorra um aumento no processo
respiratório, e, consequentemente, a fotossíntese bruta
terá de ser bem maior para atender às necessidades
metabólicas do material existente e, ainda, promover
adições de novos materiais, isto é, promover o crescimento
(BENINCASA,2003).
Esse tipo de análise pode ser estudada por meio de medidas
lineares (altura de planta, comprimento e diâmetro do
caule, comprimento e largura de folha, comprimento de raiz,
etc.); número de unidades estruturais (folhas, flores,
frutos, raízes, e outros); medidas de superfície
(principalmente pela medição da superfície da lâmina
foliar); e também medidas da matéria seca do vegetal.
As informações obtidas por meio de medidas lineares são
tabeladas de forma que possam ser analisadas
matematicamente ou graficamente, obtendo a taxa de
crescimento absoluto. Para Reis e Muller (1979), taxa de
crescimento absoluto(TCA) é a variação ou incremento entre
duas amostras ao longo de um determinado período de tempo.
É uma medida que pode ser usada para se ter ideia da
velocidade média de crescimento ao longo do período de
observação. Esta medida indica, na verdade, a velocidade do
crescimento.
Já a taxa de crescimento relativo(TCR) estabelece que a
taxa de crescimento de uma planta ou de qualquer órgão da
planta é em função do tamanho inicial, isto é, o aumento em
gramas, no caso da matéria seca, está relacionado ao peso
de matéria seca, está relacionado ao peso da matéria seca
no instante em que se inicia o período de observação. É
apropriada para avaliação do crescimento vegetal, que é
dependente da quantidade de material acumulado
gradativamente. A TCR expressa o incremento na massa de
matéria seca, por unidade de peso inicial, em um intervalo
de tempo (Reis e Muller, l979). Considera a taxa de
crescimento relativo como a medida mais apropriada para
avaliação do crescimento vegetal, que é dependente da
quantidade de material que está sendo acumulado. A TCR
varia ao longo do ciclo vegetal, pois depende de outros
fatores do crescimento.
Taxa assimilatória líquida(TAL) é um índice que expressa a
quantidade de matéria que a planta é capaz de adicionar a
sua matéria total, isto é, o quanto ela consegue aumentar
seu peso a cada dia. É uma medida da eficiência da planta
no uso dos recursos disponíveis para crescer, sendo
influenciada tanto pela produção, via fotossíntese, quanto
pela perda de matéria pela respiração. No cálculo desse
índice, também se considera a área foliar da planta.
A razão de área foliar(RAF) representa a relação entre a
área foliar e o peso da matéria seca total da planta. A RAF
declina enquanto a planta cresce, em função do
autossombreamento, com a tendência da diminuição da área
foliar útil ou fotossinteticamente ativa (responde pela
interceptação da radiação luminosa e captação do CO2 na
fotossíntese), para a produção de matéria seca. O quociente
de área foliar varia com a Área foliar específica (AFE) e a
Razão de massa de folha (RMF). Assim, qualquer variação em
um deles, ou nos dois, implicará em alterações na RAF.
A área foliar de uma planta constitui sua matéria prima
para fotossíntese e, como tal, é muito importante para a
produção de carboidratos, lipídeos e proteínas. O índice de
área foliar (IAF) representa a área foliar total por
unidade de área do terreno. Funciona como indicador da
superfície disponível para interceptação e absorção de luz.
O IAF pode variar com a população de plantas, distribuição
de plantas e variedades. Existe um IAF ótimo para cada
cultura, que varia geralmente de 2,0 a 5,0. Isto por que:
a) Durante o crescimento da comunidade vegetal o IAF deve
ser suficiente para interceptar o máximo de luz; b) O IAF
deve atentar para os objetivos que controlam o cultivo da
planta. Isto é, se o interesse é a produtividade econômica
(produto comercializado, deseja-se um IAF ótimo) ou a
produtividade biológica (fitomassa total, quando interessa
um IAF máximo).
O índice de área foliar é computado em diferentes estádios
de crescimento e é muito variável entre plantas e entre
épocas de amostragens. Ele avalia a capacidade ou a
velocidade com que as partes aéreas do vegetal (área
foliar) ocupam a área de solo ou de um outro substrato
disponível àquele vegetal. Em determinadas circunstâncias,
além das folhas, outras partes do vegetal devem também ser
integradas à área foliar, como pseudocaules, pecíolos,
brácteas, etc. Um IAF igual a 2,0 significa 2m2 de área
foliar (AF) ocupando 2m2 de solo ou de outro substrato (S):
IAF = AF / S.
A área foliar específica (AFE) é o componente morfológico e
anatômico da RAF, porque relaciona a superfície com o peso
da matéria seca da própria folha. A superfície é o
componente morfológico e o peso é o componente anatômico,
pois está relacionado à composição interna.
A distribuição da matéria seca é um parâmetro que permite
inferir o processo fisiológico denominado translocação
orgânica. Em muitos casos, a análise deste parâmetro
facilita bastante a compreensão do comportamento vegetal em
termos de produtividade. A distribuição da matéria seca nos
diferentes órgãos ou regiões de interesse é calculada em
porcentagem de matéria seca de cada órgão, em relação à
matéria seca total, ao longo do ciclo ou nas fases de maior
interesse
A partir dos dados obtidos com a análise de crescimento
como um todo, avaliando a contribuição de cada órgão no
crescimento total. Sendo possível inferir sobre a atividade
fisiológica, ou seja, estimar-se de forma bastante precisa,
as causas de variação de crescimento entre as plantas
geneticamente diferentes ou entre plantas crescendo em
ambientes diferentes. Para os autores (SHARMA, ET AL,1993)
a análise de crescimento produz conhecimentos de valor
prático e informações exatas, referentes ao crescimento e
comportamento dos genótipos, explicando as diferenças no
crescimento, de ordem genética ou resultante de
modificações do ambiente que permitindo aos produtores
escolher a cultivar que melhor se adapte a cada região.
A cultura da soja (Glycine max) é uma das mais importantes
para o país na atualidade, sendo uma das commodities mais
exportadas e, devido à tecnologia de produção bem
desenvolvida, esta cultura tem expandido o seu cultivo em
áreas anteriormente tidas como não aptas.No contexto
brasileiro a infraestrutura da propriedade e,
principalmente, a irregularidade de chuvas dificultam a
realização da semeadura na época mais adequada para cada
cultivar. Assim, há necessidade de se contornar tais
problemas, para explorar racionalmente a cultura, através
do conhecimento da adaptabilidade das cultivares às
diversas condições de produção e do manejo que elas passam
a requerer. Para isso, dentre as características
exploradas, estão: a precocidade, o tipo de crescimento, o
comprimento do período juvenil e a resposta à densidade de
plantas.
A soja é uma planta com grande variabilidade genética,
tanto no ciclo vegetativo, com no reprodutivo, tendo grande
influência do ambiente. Sendo que a altura da planta é
influenciada pela interação entre suas características
genéticas e as condições ambientais do local. Todas as
cultivares têm um potencial máximo que é alcançado quando
se tem condições ambientais perfeitas.
A cultura da soja tem um sistema que divide o
desenvolvimento em duas fases, a vegetativa(V) e a
reprodutiva(R). A fase vegetativa é dividida em V1, VV2, V3
até Vn, exceto os dois primeiros estádios, que são
classificados como VE(emergência) e VC (estado de
cotilédone). A fase reprodutiva apresenta 8 subdivisões ou
estádios, conforme está descrito na Tabela 1.
1 Este sistema identifica exatamente os estádios da planta
de soja. Porém, nem todas as plantas em um dado campo
estarão no mesmo estádio ao mesmo tempo. Quando se
divide em estádios um campo de soja, cada estádio
específico V ou R é definido somente quando 50% ou mais das
plantas no campo estão nele ou entre aquele estádio.
A cultivar de soja utilizada neste trabalho foi a TMG 132
RR, esta cultivar a presenta características como semente
transgênica de ciclo médio, maturação relativa de 8.5, com
um crescimento determinado. A cor do hipocótilo é verde, a
cor da flor é branca, e do hilo é marrom clara, a
estimativa de duração do ciclo da soja TMG 132 RR, depende
da região. Em MT- médio norte, o ciclo dura de 118 a 122
dias. No sudeste do MT o ciclo dura de 122 a 132 dias
Alcança a máxima produtividade em solos de alta
Tabela 1. Estádios vegetativos e reprodutivos da soja1.Estádios Vegetativos Estádios ReprodutivosVE- Em ergência R1- Início do florescim entoVC- Cotilédone R2- Pleno florescim entoV1- Prim eiro nó R3- Inicio da form ação de vagensV2- Segundo nó R4- Plena form ação de vagensV3- Terceiro nó R5- Início da form ação de sem entes
* R6- Pleno enchim ento das vagens* R7- Início da m aturação
VC- Enésim o nó R8- M aturação PlenaTabela 1. Estádios Vegetativos e Reprodutivos da Soja.
fertilidade, é resistente ao nematoide de cisto, Cancro da
Haste, Mancha “Olho-de-rã” raças 1 e 3 e é tolerante o
acamamento em solos de alta fertilidade, expressa seu alto
potencial produtivo com estabilidade. Sendo recomendada
para os estados MT, norte de MS, GO e BA.
O objetivo deste trabalho analisar o crescimento e o
desenvolvimento da soja (TMG 132 RR) em um experimento
realizado durante as aulas da disciplina de Fisiologia
Vegetal, comparando os dados obtidos com o de outros
grupos.
1. MATERIAIS E MÉTODOS
O experimento foi realizado nas dependências do Instituto
de Biociências da Universidade Federal de Mato Grosso. A
soja foi plantada em dois canteiros (1x2m), com solo de
textura franco-argilo-arenoso1, onde fez-se uma linha de
plantio com 20 sementes em cada um.
Utilizou-se a cultivar de soja TMG 132 RR, que foi plantada
a uma profundidade de 2 cm, a uma distância média estimada
de 5 cm entre as sementes. Outras linhas de plantio foram
feitas por outros grupos, observando as mesmas condições
descritas acima.
Durante 84 dias foi feito medidas quinzenais da altura
(medida a partir do nódulo cotiledonar), o número de folhas
abertas (observando o número de folíolos), o número de nós
e o diâmetro (medido imediatamente abaixo do nó
cotiledonar). E, a cada semana fazia-se a avaliação do
estádio fenológico das plantas.
No dia 21/11/2013, 29 dias após o plantio, foi identificado
o aparecimento de cochonilhas e, um dia depois foi feito a
aplicação do inseticida Fipronil.
Aos 49 dias após o plantio, as amostras do canteiro 1 foram
coletadas para determinar a massa da matéria seca total das
folhas, caule e raízes. No dia 16/01/2014 foi feita a
última leitura, e no dia 23/01/2014 foi constatado a morte
efetiva de todas as plantas.
Para determinar a matéria seca, coletou-se as amostras,
sendo estas posteriormente pesado as partes aéreas, caule e
raízes separadamente, além disso se fez a contagem dos
nódulos das raízes. Após isso, levou-se as amostras para
uma estufa, onde ficou por uma semana 70 ° C. Depois as
amostras foram retiradas e novamente foi feito a pesagem
das partes da planta.
Na determinação da taxa de crescimento absoluto(TCA),
foram coletadas as medidas durante todo o período dom
experimento, com intervalo de 15 dias entre uma aferição e
outra.
TCA=P2 -P1/t2-t1
Onde, P1 e P2 são o peso de duas amostragens sucessivas.
A determinação da taxa de crescimento relativo é calculada
por,
TCR=dP/dt
Para valor da taxa de assimilação líquida temos a fórmula,
TAL=P2-P1/t2-t1*ln A2-ln A1/A2-A1
Essa fórmula é aplicada quando há uma correlação entre a
área foliar e a matéria seca total. Caso não haja, aplica-
se a equação de regressão que representa a correlação entre
os dois atributos de crescimento.
A razão de área foliar, por sua vez, é dada pela fórmula,
AF/MStotal
Onde, AF é a área foliar, e MStotal é a massa total.
2. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Analisando - se, as condições de cultivo, é possível
discutir como os principais fatores ambientais que
influenciaram o desenvolvimento fisiológico da planta como
sendo o solo no que diz respeito à fatores como textura,
composição mineralógica e nutrição, a disponibilidade de
luz e água. Há também fatores biológicos tais como ataques
de pragas, fungos e concorrência com outras plantas.
Quanto a textura do solo pode se dizer que permitia
condições favoráveis ao desenvolvimento da soja, sendo para
o canteiro 1 uma textura de 51,38907% de areia, 14,41869%
de silte, 30,049649% de argila e para o canteiro 2 os
valores de 49,22398% de areia, 14,83865% de silte e
30,033202% de argila. Com esses valores é possível perceber
um solo com textura média em torno de 30% de argila, e com
muita areia, classe Franco-Argilo-Arenoso, mas ao se levar
em consideração que o plantio foi feito em canteiros, pode-
se dizer que não ocorre perda de água por lixiviação, o
solo por ser um solo não compactado não apresenta
resistência à penetração pela raiz. Outra informação sobre
o solo é que foi utilizado uma terra preta para ajudar na
nutrição pois acaba promovendo um alto teor de matéria
orgânica. Há ainda de se observar que a turma L2 aplicou
calcário ao solo, promovendo uma melhor nutrição. Era
nítido o maior vigor das plantas da turma L2 em comparação
com a L1.
Quanto à disponibilidade de luz não houve problemas durante
a execução do experimento, apesar de que as plantas
sofrerem certas restrições durante algumas horas do dia em
que obstruções no próprio local causassem sombra nas
plantas.
As sementes foram plantadas durante a época das águas, o
que propiciou alta disponibilidades hídricas as plantas por
se tratar de um clima tropical. Um possível problema
poderia ser a presença de nuvens durante boa parte do dia,
o que poderia diminuir a radiação solar direta incidente
sobre a superfície das plantas, mas a intensa incidência
durante os períodos de poucas nuvem suprem essa
necessidade.
Ao se levar em conta os fatores biológicos que afetaram o
desenvolvimento das plantas, deve-se levar em conta a
presença de cochonilhas, que não somente sugam a seiva
bruta da planta como também deixam uma substancia que dá à
folha da planta uma aparência encerada, diminui a atividade
fotossintética, facilita o ataque de fungos e ainda atrai
formigas doceiras. No que se diz respeito à competição
entre as plantas não há nada a se considerar, pois as
plantas somente competiam a um nível de situação de
lavoura.
Em um aspecto mais técnico, é possível analisar e discutir
o crescimento fenológicos a partir do conjunto de dados
obtidos pelas constantes leituras de caderneta de campo.
Podendo ser possível discutir o crescimento absoluto e o
relativo em função da altura das plantas, do diâmetro do
caule e do número de nós. Também é possível se discutir
o percentual de massa seca e a área foliar.
Montou-se uma tabela para se demonstrar de modo geral os
resultados obtidos durante as análises morfológicas durante
o experimento:
DAPC1 C2 C1 C2 C1 C2 C1 C2 C1 C2
14 18 11 4,461111111 2,13636364 0,08055556 0,11363636 3,166666667 3,090909091 1 1,272727328 18 9 7,027777778 5,61111111 0,18055556 0,15111111 5,777777778 8,666666667 3,055555556 3,222222242 16 9 10,65625 25,4444444 0,225 0,20454545 5,4375 5,222222222 2,8125 3,444444456 x 8 x 12 x 0,30625 x 7,5 x 5,12570 x 8 x 18,625 x 0,4725 x 4,25 x 5,62584 x 5 x 12 x 0,616 x 6,8 x 3
Altura Diam etro Num ero de folhas Num ero de nósQAP
Tabela 2. Tabela Geral das Médias das Avaliações Morfológicas
A tabela mostra as médias da leitura realizadas nos
determinados dias após o plantio (DAP), indicando a
quantidade de plantas (QAP), as alturas, os diâmetros, os
números de folhas e número de nós para as plantas de cada
canteiros, sendo C1 o Canteiro 1 e C2 o canteiro 2. Essa
mesma legenda serve para os gráficos a seguir, aos quais
serão discutidos de forma cientifica.
2.1 Crescimento Absoluto
Primeiramente é necessário se discutir o crescimento
absoluto em função de:
10 20 30 40 50 60 70 80 900
5
10
15
20
25
30
f(x) = 0.152888579684044 x + 5.14461279337576R² = 0.222510275124355
f(x) = NaN x + NaNR² = 0 Altura
Altura Canteiro 1Linear (Altura Canteiro 1)Altura Canteiro 2Linear (Altura Canteiro 2)
Dias Após Semeadura
Altu
ra (cm
)
Gráfico 1. Crescimento Absoluto com Base na Altura das Plantas nos Canteiros 1 e 2.
Como se pode perceber, houve grande variação entre as
alturas das plantas, principalmente a partir de 50 dias
após o plantio, mesma época em que foi constatada a
presença de cochonilhas no experimento, essas pragas sugam
a seiva bruta da planta, que por sua vez não recebe os
nutrientes da seiva e portanto não tem sua função
fisiológica completa, além disso como apresentado
anteriormente, esses insetos ainda funcionam como porta de
entrada para fungos e atraem formigas doceiras, formigas
estas que por sua vez causam danos à folha, diminuindo a
área foliar e diminuindo assim também a atividade
fotossintética da planta, ou seja, são inúmeros danos
causados indiretamente por esse micro-organismo, verificou-
se também o baixo crescimento apical, o que indica que
talvez haja certa deficiência em Auxina, aumentando o
distúrbio da falta de crescimento.
10 20 30 40 50 60 70 80 900
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
f(x) = 0.00730140692708719 x − 0.0470951178969694R² = 0.937821674226788
f(x) = NaN x + NaNR² = 0
Diâmetro
DiametroDiâmetro doCaule das Plantas no Canteiro 1Diâmetro C2Diâmetro do Caule das Plantas no Canteiro 2
Dias Após a Semeadura
Diâm
etro
(cm)
Gráfico 2. Crescimento Absoluto com Base no Diâmetro das Plantas.
. Como se pode observar, o diâmetro aumenta de formaconstante sem grande desvios, apesar de que o diâmetropouco aumenta em espessura, provavelmente mais um problemasindireto causado pela cochonilha.
10 20 30 40 50 60 70 80 900
2
4
6
8
10
f(x) = 0.0154555761682746 x + 5.16430976440606R² = 0.0370834495400313f(x) = 0.0761183261103896 x + 3.52861952887879R² = 0.143460019799526
Número de FolhasNúmero de Folhas do Canteiro 1Linear (Número de Folhas do Canteiro 1)Número de Folhas do Canteiro 2Linear (Número de Folhas do Canteiro 2)
Dias Após a Semeadura
Nùme
ro d
e Fo
lhas
Gráfico 3. Crescimento Absoluto com Base no Número de Folhas das Plantas nos Canteiros 1 e 2.
O número de folhas da planta apresentou exuberante
discrepância, a planta sofreu distúrbios muito graves,
sendo que perdeu muitas folhas durante o período do
experimento, dessa forma teve sua atividade fotossintética
altamente prejudicada, prejudicando a planta de modo geral.
A perda das folhas se deve ao ataque principalmente dos
fungos, embora também seja constatada a presença de
formigas. Há também o fato de a planta causar a abscisão
das folhas por não conseguir manter energeticamente muitas
estruturas enquanto sofre a perda seiva bruta, devido
novamente as cochonilhas.
10 20 30 40 50 60 70 80 900
1
2
3
4
5
6
f(x) = 0.0357658214823748 x + 1.86237373715151R² = 0.354756202557115
f(x) = NaN x + NaNR² = 0 Número de Nós
Número de Nós do Canteiro 1Linear (Número de Nós do Canteiro 1)Número de Nós do Canteiro 2Linear (Número de Nós do Canteiro 2)
Dias Após a Semeadura
Núme
ro d
e Nó
s
Gráfico 4. Crescimento Absoluto com Base no Número de nós das Plantas nos Canteiros 1 e 2.
O número de nós possivelmente apresenta erros de leitura
pois as leituras são prejudicadas pela abscisão das folhas
das plantas associada ao péssimo desenvolvimento da planta,
pois dificulta a visualização dos nós podendo passar
despercebido durante analise, além de os nós estarem muito
próximos uns dos outros e da sujeira, e o desenvolvimento
anômalo das plantas também prejudica a análise visto que
acima do nó cotiledonar o caule se espessava de forma
desproporcional ao resto da haste do caule e com os nós
extremamente próximos uns dos outros.
Quanto ao crescimento relativo não se pôde analisar o
canteiro 1, pois suas plantas foram retiradas com 50 dias
após o plantio, sendo realizadas somente 3 leituras
morfológicas.
por isso quando aos dados do crescimento absoluto somente
será possível se analisar os gráficos referentes ao
canteiro 2.
2.2 Crescimento Relativo
Ao se discutir o crescimento absoluto com base na linha de tendência, a discussão é mais virtual e teórica do quereal em si, é uma estimativa e mostra a tendência do crescimento, ao se analisar o crescimento relativo, tem-se uma base mais real para discussões, pois a comparação torna os valores mais reais se comparados com a situação do experimento em campo, ou seja, é mais representativo.
0 1 2 3 4 5 6 70
5
10
15
20
25
30
f(x) = − 1.8452155480211 x² + 15.0569489517244 x − 12.0773989881545R² = 0.575284492533069
Altura Relativa
Altura RelativaPolynomial (Altura Relativa)
Quinzenas Após o Pantio
Altura (cm)
Gráfico 5. Altura Relativa das Plantas do Canteiro 2.
Ao se analisar o crescimento relativo em função da altura,
percebe-se que após certo tempo de plantio, a partir de 4
quinzenas após o plantio, há um decréscimo de altura, isso
ocorre devido ao fato de que a planta tem a função
fisiológica de completar seu ciclo de vida e para isso é
necessário que durante a fase da formação dos frutos e
sementes, o que ocorre é que os nutrientes das plantas sã
destinados à formação dos frutos, e com a produção
fotossintética voltada principalmente a esse fim, a planta
acaba perdendo estatura, se fosse realizada uma análise
bromatológica seria possível provar esse argumento, a
quantidade de proteína da planta diminuiria em função do
envio das mesmas aos frutos.
Com a produção dos frutos, é natural também crescimento
apical cesse devido ao fato de as giberelinas serem
enviadas aos frutos, onde a divisão celular ocorre em maior
escala.
O ataque de patógenos as plantas, tais como as cochonilhas,
fungos, formigas e outros insetos, podem ter acarretado uma
maior diminuição da altura, tendo em vista que com a maior
parte da produção energética da planta estar voltada ao
fator reprodutivo, a planta ao sofrer ataques acaba tendo
danos muito mais graves, por estar mais debilitada.
0 1 2 3 4 5 6 70
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
f(x) = 0.0175248015892857 x² − 0.0204539141457792 x + 0.116469696936364R² = 0.996626914106841
Diâmetro
DiâmetroPolynomial (Diâmetro)
Quinzenas Após Plantio
Diâmetro (cm)
Gráfico 6. Crescimento Relativo em Função do Diâmetro das Plantas do Canteiro 2.
Analisando o gráfico é possível se perceber que entre a
terceira e a sexta semana após o plantio a planta
apresentou um aumento de espessura mais acentuado, isso se
deve principalmente ao fato do aumento da quantidade de
fibras e lignina principalmente nos tecidos do cambio, uma
vez que a planta está se preparando para sustentar o peso
dos frutos, e para isso precisa de uma maior resistência.
0 1 2 3 4 5 6 70
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
f(x) = − 0.256268037508116 x² + 2.01025432891266 x + 2.77247474766364R² = 0.148052344279327
Número de Folhas
Número de FolhasPolynomial (Número de Folhas)
Quinzenas Após Plantio
Número de Folhas
Gráfico 7. Crescimento Relativo em Função do Número de Folhas.
Sobre o que se é possível falar a respeito do número de folhas, o que precisa ser destacado que ocorreu foi principalmente o dano sofrido, pois boa parte da área foliar da planta foi perdida devido principalmente à abscisão das folhas e ataque de patógenos.é possível notar com grande clareza o decréscimo acentuado a partir da quarta quinzena após o plantio.
0 1 2 3 4 5 6 70
1
2
3
4
5
6
f(x) = − 0.388595779185065 x² + 3.22089195504871 x − 1.7645202019091R² = 0.81057517155026
Número de Nós
Número de NósPolynomial (Número de Nós)
Quinzenas Após Plantio
Número de Nós
Gráfico 8. Crescimento Relativo em Função Número de Nós.
Quanto ao número de nós, há de se frisar o que já se foi dito sobre as dificuldades em analisar os nós, a difícil visualizaçãodevido à vários fatores que acaba por acarretar erros de análisepela pessoa responsável em fazer a contagem dos nós. A partir daquarta semana ficou cada vez mais difícil se fazer a contagem, os valores encontrados após a quarta quinzena pós semeadura provavelmente estão errados.
2.3 Massa Seca
Quanto à matéria seca, obtive-se os seguintes dados:
Plantas Peso total (g) Parte aéreo Raíz Cochonilha Nódulo1 0,8 0,6 0,2 0,2 12 3,5 3 0,5 0,27 183 3,7 3,2 0,5 0,6 144 1,3 1,1 0,2 0,26 15 3 1,4 0,6 0,21 16 2,3 1,8 0,5 0,39 147 3,4 3,1 0,3 0,13 158 2,85 2,5 0,35 0,34 89 2 1,7 0,3 0,23 1310 1,4 0,9 0,5 0,64 611 3,2 2,8 0,4 0,34 1012 2.85 2 0,35 0,09 013 1,9 1,2 0,2 0,39 714 2,9 1,4 0,5 0,27 415 2,8 2,5 0,1 0,95 516 1 0,85 0,15 0,38 2
M edias 2,403333333 1,878125 0,353125 0,355625 7,4375
Peso da M assa Seca 12/12/2013 Canteiro 1
Tabela 3. Dados de Massa Secado Canteiro 1.
Para massa Úmida, as seguintes pesagens:
Plantas Peso total (g) Parte aéreo Raíz Cochonilha1 0,2181 0,1626 0,0555 0,10772 0,8226 0,6621 0,1605 0,21853 0,9035 0,7693 0,1342 0,19534 0,3014 0,2643 0,0371 0,165 0,6407 0,5038 0,1369 0,12616 0,4549 0,3386 0,1163 0,07847 0,7299 0,6007 0,1292 0,15868 0,6375 0,5073 0,1332 0,08089 0,4663 0,379 0,0873 0,133110 0,3882 0,2105 0,1777 0,050411 0,7109 0,6728 0,0381 0,202512 0,641 0,5228 0,1182 0,164713 0,524 0,4503 0,0737 0,092514 0,7516 0,6396 0,112 0,162215 0,6045 0,5349 0,0696 0,136316 0,2524 0,1944 0,058 0,0837
Peso da M assa Úm ida 12/12/2013 Canteiro 1
Tabela 4. Dados das Pesagens da Massa Úmida.
Com Base nessas Tabelas foram montados os seguintes
gráficos:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 160
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
Raízes
Massa Úmida das RaízesMassa Seca das Raízes
Plantas
Peso (g)
Gráfico 9. Pesagens das Raízes.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 160
0.51
1.52
2.53
3.5
Plantas
Massa Úmida da Parte Aérea Massa Seca da Parte Aérea
Plantas
PEsa
gens
(g)
Gráfico 10. Pesagens das Plantas.
Como se pode observar, ao se analisar as massas secas, a
parte da planta é ínfima quando comparada à ao peso total,
devido à grande porção hídrica constituinte da planta.
Um dado interessante a se considerar é o peso seco das
cochonilhas quando comparado a massa seca das plantas, pois
os pesos são semelhantes, a partir daí se percebe o quando
efetivamente a planta é prejudicada pois além de se
sustentar energeticamente ainda está sendo hospedeira de
organismos que com o mesmo porte que o seu, isso reflete em
um desenvolvimento extremamente prejudicado das plantas.
2.4 Estádios Fenológicos
Os resultados das análises para os estádios fenológicos das
plantas nos canteiros 1 e 2 foram respectivamente:
Data da medida 07/11/2013 21/11/2013 05/12/2013Plantas
1 V1 V1 X2 V2 V2 V13 V2 V3 V24 V2 V2 V35 V2 V3 V26 V1 V2 X7 V2 V2 V38 V2 V2 V29 V1 V3 V210 V2 V2 V211 V2 V2 V312 V2 V2 V213 V1 V2 V214 V2 V3 V215 V2 V2 V216 V2 V3 V317 V2 V3 V218 V1 V2 V3
Estádio
CANTEIRO 1
Tabela 5. Estádios Fenológicos das plantas no Canteiro 1.
Data da medida 07/11/2013 21/11/2013 05/12/2013 19/12/2013 02/01/2014 16/01/2014Plantas
1 V2 V2 x x x x2 V2 V2 V2 V2 V2 x3 V1 V1 V2 V2 V2 x4 V1 V2 V3 V1 V3 V25 V1 V2 V2 V2 V2 x6 V2 V3 V2 V2 V2 V27 X X x x x x8 V1 V2 V2 V2 V2 V39 V1 V2 x x x V210 V1 V2 V2 V2 V2 V411 X X x x x x
Estádio
CANTEIRO 2
Tabela 6.Estádios Fenológicos das Plantas no Canteiro 2.
Como se pode perceber há uma certa discrepância entre os
dados de algumas plantas, a planta 6 do canteiro 2 por
exemplo, foi classificada como V3 na segunda quinzena e
como V2 na terceira quinzena, isso se deve ao fato da perda
de folhas trifoliadas com desenvolvimento completo além da
visualização de nós, além disso, a planta não teria o mesmo
desempenho fisiológico de uma planta V3 se perdeu tantas
folhas, por esses motivos foi classificada como V2.
O mesmo vale para as demais plantas.
CONCLUSÃO
Apesar de se obter certa experiência e ser atingida a meta
da familiarização com a análise de crescimento e
desenvolvimento fisiológico de uma cultura, no caso soja, é
possível se inferir que o experimento foi insatisfatório,
devido à morte das plantas antes que elas completasse sem
ciclo fisiológico, devido à morte pelo ataque de
cochonilhas, o uso do inseticida Fipronil, mesmo sendo
aplicado um dia após a constatação desses organismos nas
plantas não foi o suficiente para resolver o problema.
Ainda que o experimento seja insatisfatório, sem dúvida
alguma serviu para ajudar a compreender o desenvolvimento
fisiológico das plantas, somando conhecimentos essenciais
para vida acadêmica e Profissional.
BIBLIOGRAFIA
SHARMA, B. D.; KAUL, H. N.; SINGH, M. Growth analysis of
potato varieties in autumn in subtropical conditions. New
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BENINCASA, M. M. P. Análise de crescimento de plantas
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MAGALHÃES, A. C. N. Análise quantitativa do crescimento.
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EPU. Ed. da Universidade de São Paulo, 1979. v.1, cap. 8,
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http://www.brasmaxgenetica.com.br/Planta%20de%20Soja.pdf >>
Acesso em: 07 de Março de 2014.
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http://brasil.ipni.net/ipniweb/region/brasil.nsf/0/9EB3E128
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%20Soja%20Desenvolve.pdf >> Acesso em : 07 de Março de
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CARDOSO, G. D. et al.Uso da análise de crescimento não
destrutiva como ferramenta para avaliação de cultivares.
Revista de Biologia e Ciência da Terra. Volume 6- Número 2
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NAKAMURA, Juliana. Aprenda a combater a cochonilha, uma das
pragas mais prejudiciais às plantas. Disponível em: <
http://mulher.uol.com.br/casa-e-decoracao/noticias/redacao/
2010/04/06/aprenda-a-combater-a-cochonilha-uma-das-pragas-
Anexos
Data da m edida 07\11\2013 14 dias após o plantioCanteiro Núm ero das plantas Diâm etro do caule (m m ) Altura (cm ) Estádio Quantidade de nós Quantidade de folhas
1 1 0 3,5 V1 1 22 0,1 7,6 V2 1 43 0,15 5,1 V2 1 44 0 1,9 V2 1 35 0,15 9,2 V2 2 36 0 1 V1 1 27 0,2 8 V2 2 48 0,15 7,5 V2 1 49 0 1 V1 1 510 0,2 7 V2 2 311 0 2,5 V2 1 312 0 2,5 V2 1 113 0 1 V1 0 214 0,15 6 V2 1 415 0 4,2 V2 0 416 0,25 3,5 V2 1 417 0,1 6,9 V2 1 318 0 1,9 V1 0 2
Canteiro Data da m edida Núm ero das plantas Diâm etro do caule (m m) Altura (cm) Estádio Quantidade de nós Quantidade de folhas2 07\11\2013 1 0,15 3,5 V2 2 6
14 dias após o plantio 2 0,1 4 V2 2 33 0,3 1,7 V1 2 44 0,15 3 V1 2 35 0,15 0,7 V1 1 36 0,2 4,6 V2 2 57 0 0 0 0 08 0,1 1,9 V1 1 59 0 0,5 V1 1 210 0,1 3,6 V1 1 311 0 0 0 0 0
Obs: Planta 7 e 11 morreram
Data da m edida 21/11/2013 28 dias após o plantioCanteiro Núm ero das plantasDiâm etro do caule (m m ) Altura (cm ) Estádio Quantidade de nós Quantidade de folhas
1 1 0,1 2 V1 3 12 0,2 9 V2 3 43 0,25 4 V3 3 84 0,1 5 V2 3 45 0,25 9 V3 5 76 0,1 3 V2 0 37 0,3 4 V2 2 48 0,25 4,5 V2 2 69 0,1 11,5 V3 3 910 0,3 4 V2 4 711 0,1 11,5 V2 3 512 0,1 12 V2 4 713 0,1 6 V2 3 814 0,25 11,5 V3 4 715 0,1 5 V2 3 516 0,35 8 V3 3 817 0,2 11 V3 4 918 0,1 5,5 V2 3 2
Canteiro Núm ero das plantasDiâm etro do caule (m m ) Altura (cm ) Estádio Quantidade de nósQuantidade de folhas1 0 0 0 0 0
1 2 0,2 6 V1 1 53 0,2 16 V2 3 74 0,3 12,5 V3 3 85 0,2 4 V2 1 36 0 0 0 0 07 0,2 18 V3 5 78 0,3 9 V2 4 69 0,25 14 V2 4 710 0,2 15 V2 4 311 0,2 7 V3 3 512 0,2 14 V2 3 813 0,2 7 V2 3 314 0,2 16 V2 4 515 0,25 8 V2 3 416 0,3 7 V3 0 717 0,2 13 V2 4 518 0,2 4 V3 0 4
Obs: Plantas 1 e 6 m orreram
Data da m edida Núm ero das plantas Diâm etro do caule (m m ) Altura (cm ) Estádio Quantidade de nós Quantidade de folhas1 x x x x x
02/01/2014 2 0 15,5 V2 4 370 dias após o plantio 3 0,4 26 V2 8 5
4 0,6 30 V3 7 65 0,3 15,5 V2 5 56 0,6 11 V2 4 37 x x x x x8 1 21,5 V2 7 39 0,6 21 x 6 510 0,28 8,5 V2 4 411 x x x x x
Canteiro Data da m edida Núm ero das plantas Diâm etro do caule (m m ) Altura (cm ) Estádio Quantidade de nós Quantidade de folhas2 21/11/2013 1 0,25 5,3 V2 3 11
28 dias após o plantio 2 0,11 4 V2 3 103 0,31 3 V1 2 04 0,16 6,2 V2 3 105 0,16 3 V2 2 66 0,21 9,8 V3 6 147 0 0 0 0 08 0,1 5 V2 4 99 0,11 6,2 V2 3 910 0,11 8 V2 3 911 0 0 0 0 0
Aparecim ento de pragas, a cochonilha. Um dia depois foi ultilizado o inseticida Fipronil.
Canteiro Data da m edida Núm ero das plantas Diâm etro do caule (m m ) Altura (cm ) Estádio Quantidade de nós Quantidade de folhas2 05\12\2013 1 0 0 0 0 0
42 dias após o plantio 2 0,35 12 V2 3 63 0,4 11 V1 3 54 0,2 20 V2 3 85 0 4 V2 2 36 0,4 14 V3 4 57 0 0 0 0 08 0 5 V2 2 19 0,3 10,5 V2 4 610 0,3 14,5 V2 4 711 0 0 0 0 0
Canteiro Data da m edida Núm ero das plantas Diâm etro do caule (m m ) Altura (cm ) Estádio Quantidade de nós Quantidade de folhas2 19\12\2013 1 0,3 13 V1 6 9
56 dias após o plantio 2 0,3 13 V2 6 83 0,4 10 V2 5 94 0,3 20 V1 6 105 im essível 6 V2 3 86 0,45 14 V2 6 67 x x x x x8 0,2 6 V2 4 39 x x x x x10 0,5 14 V2 5 711 x x x x x