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TENTH INTERNATIONAL CONFERENCE ON NON-CONVENTIONAL MATERIALS AND TECHNOLOGIES
NOCMAT 2008
Cali, Colombia. 12-14 November, 2008
CENM
SISTEMA CONSTRUTIVO "CASA DE GESSO"
CONSTRUCTIVE SYSTEM "HOUSE OF GYPSUM"
Viviane de Jesus Gomes Alves ¹, Vicente de Paulo Diniz Pereira2, Vladimir
Surgelas 3,Maria Cristina Ramos Carvalho 4, Dra., Ana Paula Pereira Alencar 5.
1 Mestranda em Engenharia Civil, Departamento de Engenharia Civil do
CEFET-MG,Brazil, gomesvivi@yahoo.com.br
2 Mestrando em Engenharia Civil, Departamento de Engenharia Civil do
CEFET-MG,Brazil, vicediniz@gmail.com
3 Mestrando em Engenharia Civil, Departamento de Engenharia Civil do
CEFET-MG,Brazil, surgelas1@ig.com.br
4 Professora, Departamento de Engenharia Civil do CEFET-MG, Brazil,
cristina.carvalho@civil.cefetmg.br
5 Engenheira Civil, SENAI-PE, Pernambuco, Brazil, anapalencar@hotmail.com
ABSTRACT
This paper presents the system constructive Plaster House and some
characteristics that make it a clean technique with waste reduction the
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processes and providing high productivity, whose materials of construction are
blocks of gypsum. With greater thermal comfort, greater strength, increased
noise reduction, increased durability and lower cost, are presented as an
important alternative for the building industry in Brazil. Has been tested by IPT-
SP, LETMACC / SENAI-EP and EP-ITEP through SINDUSGESSO –
Association of Industries of Plaster of Pernambuco, and applied by some
companies in Brazil, whose results are here presented and discussed.
KEYWORDS: constructive system, plaster houses, blocks of gypsum, crude gypsum.
1-INTRODUÇÃO
Ao iniciar o projeto de construção de uma casa, usualmente são considerados
materiais como cimento, brita, areia e tijolos. Esse quadro pode se alterar com
a aplicação de uma nova tecnologia, o sistema construtivo com bloco de gesso.
É uma tecnologia de baixo custo, que gera rapidez na construção, segurança e
resistência à ação do tempo e à passagem de som.
A antiga norma de revestimentos de argamassa NBR 7200 (ABNT, 1982),
previa a utilização de argamassa mista, de gesso e cal hidratada,
provavelmente por influência da normalização internacional. Entretanto, o
emprego de argamassas de gesso como revestimento não é comum no
mercado brasileiro, apesar do seu emprego ter se tornado bastante
generalizado, ao menos na região sudeste. Além disso, o gesso pode ser
utilizado no lugar da alvenaria, após tratamento industrial, por oferecer
adequado conforto térmico ao ambiente e resistência à compressão maior que
o tijolo cerâmico conforme NBR 12129 (ABNT, 1991c) (≥ 8,40 Mpa) e
PROJETO DE NORMA (PN) 02:130.40.10 (Bloco de gesso - especificações -
4,5-5,5 Mpa).
Visando desmitificar alguns preconceitos na utilização do gesso na construção
civil, o Sindicato das Indústrias do Gesso de Pernambuco (SINDUSGESSO),
em parceria com algumas entidades como SEBRAE, SENAI e outros
sindicatos, desenvolve projeto pioneiro nos municípios de Pernambuco, com
construção de casas de gesso.
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A utilização do gesso na construção de casas obteve credenciais de qualidade,
como o Certificado de Sistema Construtivo, da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), e o Atestado de Viabilidade e Eficácia do Material,
do Instituto Tecnológico de Pernambuco (Itep). Sua utilização obedece às
normas NBR 12127 (ABNT, 1991a), NBR 12128 (ABNT, 1991b) e NBR 12129
(ABNT, 1991c), para método de ensaio, e NBR 13207 (ABNT, 1994), para
especificação. As placas de gesso para forro submetem-se à norma NBR
12775 (ABNT, 1992), para método de ensaio, e o desenvolvimento do PN
02:002-40-008, para especificação. Para os blocos de gesso, estão em fase
final os projetos de norma PN 02:130.40.09, para método de ensaio, e PN
02:130.40.10, para especificações.
Embora seja uma técnica construtiva nova, três pesquisas sobre o tema foram
publicadas no Brasil. Pires Sobrinho e Horowitz (1987) são, provavelmente, os
pioneiros. A pesquisa realizada por Dias (1994) é certamente a mais extensa. A
esta pesquisa seguiu-se a de Delgado e Pires Sobrinho (1997). Por outro lado,
pouco ou nada foi publicado internacionalmente sobre o tema. Este trabalho
pretende discutir o estado-da-arte da pesquisa nesta área, analisando tanto
resultados originais quanto os apresentados pelos autores antes mencionados.
2- CARACTERÍSTICAS
O gesso é um material complexo, possuindo diferentes fases devido às
condições termodinâmicas nas quais se formam, conforme ULLMANS (1985),
citado por CINCOTTO (1997). É um aglomerante cujas propriedades
hidráulicas e técnicas de calcinação já eram conhecidas pelos antigos povos
egípcios, o que permite inferir que o material era utilizado por civilizações até
anteriores a esta.
No Brasil, a NBR 13207/94 divide o gesso de construção nos dois seguintes
tipos: gessos para fundição e gessos para revestimento, admitindo subdivisão
de ambos apenas segundo o critério de finura. A figura 1 mostra as fases do
gesso de construção:
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3- SISTEMA CONSTRUTIVO “CASA DE GESSO”
Os pré-moldados de gesso como blocos, placas e painéis são produzidos a
partir do gesso fundição e água. Os pré-moldados são produzidos pelo
processo de fundição da pasta de gesso em matizes de aço inox e liga de
alumínio. A pasta é preparada a partir da mistura do gesso com a água, em
misturadores eletromecânicos ou manualmente. Após a moldagem os pré-
moldados são secados naturalmente e estocados. A garantia de qualidade dos
pré-moldados de gesso é conseguida pelo controle da qualidade do gesso, e
da água utilizadas na preparação da pasta. As operações unitárias envolvidas
no processo de produção dos pré- moldados, consistem basicamente em:
preparação da pasta, fundição, secagem, seleção e estocagem.
Certamente, os blocos de gesso são produtos inovadores que prometem
reduzir os custos de produção em pelo menos 30% em comparação com
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outros materiais, como o sistema drywall ou o sistema com paredes de
alvenaria em tijolo cerâmico ou blocos de concreto/cimento. O sistema em
blocos de gesso apresenta economia no revestimento de 30% frente ao tijolo
aparente e economia de 56% em relação ao chapisco+massa única. No
assentamento a relação por m2 é de 3 unidades de bloco de gesso para 23
tijolos de cerâmica vermelha.
O Governo de Pernambuco através da Secretaria de Desenvolvimento Urbano
tem apostado em uma nova tecnologia na área habitacional, e passou a utilizar
o gesso na construção de casas populares. A iniciativa, que representa uma
economia de 30% no custo total de uma obra, foi colocada em prática em
Araripina, a 692 km do Recife. No município, foi inaugurado, em novembro de
2004, o conjunto residencial Asa Branca, formado por 70 moradias erguidas
com gesso e habitadas por famílias desabrigadas pelos fortes temporais que
atingiram o interior pernambucano no início daquele ano.
Esse novo método de construção de projetos habitacionais está sendo
implantado na cidade de Ouricuri e em Serrolândia, distrito municipal de Ipubi,
no Sertão do Araripe. A utilização do gesso na construção de casas foi
submetida a uma avaliação do Instituto Tecnológico de Pernambuco (Itep), que
atestou a viabilidade e eficácia do material. Outro atrativo é rapidez, sendo
estimado metade do tempo e menos mão-de-obra.
Para divulgar o sistema construtivo Casa de Gesso, o SINDUGESSO tem
participado de feiras, exposições e congressos. Por exemplo, uma das
atrações da 7ª Expo Construção - Feira de Tecnologia, Máquinas e
Equipamentos da Indústria da Construção – foi uma casa de 36 metros
quadrados construída com piso convencional, revestimento e paredes de
gesso. O imóvel foi edificado pelo Sindicato das Indústrias do Gesso de
Pernambuco (Sindusgesso) no pátio de eventos do Centro de Convenções da
Bahia em 2007. Ao expor a casa de gesso, o Sindusgesso divulga a
versatilidade do gesso em relação aos materiais mais convencionais utilizados
na construção civil. A casa em exposição, com dois quartos, sala, cozinha e
banheiro é marcada pela funcionalidade, tanto pode seguir a proposta de casa
popular, com custo estimado em R$ 10 mil (dependendo da região), como
também está apta a receber outros tipos de acabamentos, tendo assim, um
orçamento final diferenciado.
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Através de parceria entre o Sindicato das Indústrias do Gesso de Pernambuco
(Sindusgesso) e uma construtora norte-americana e outra nicaragüense esse
sistema construtivo será empregado para implantação de um projeto
habitacional em Manágua, capital da Nicarágua. Inicialmente, serão
construídas três mil casas de 40 a 60 metros quadrados. Nas etapas seguintes,
mais 17 mil habitações serão edificadas, todas com paredes de gesso. A
negociação foi viabilizada pela Brazilian Gypsum, empresa com sede em
Recife, criada pelo Sindusgesso especificamente para comercialização dos
produtos dos exportadores de gesso pernambucanos que integram o Projeto
Setorial Integrado (PSI) do Gesso.
3.1 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-MECÂNICAS DO SISTEMA
(PN 02:130.40.10)
Processo industrial
Os blocos de gesso, utilizando tecnologia higrométrica desenvolvida na França,
garantem medidas exatas, esquadro, encaixe preciso, estrutura microporosa,
resultando em montagem fácil e obtenção de paredes com a superfície limpa e
lisa, segurança e conforto térmico/acústico em edificações novas ou reformas.
Proteção contra incêndio
O bloco de gesso é incombustível e oferece grande resistência à propagação
do fogo. A molécula d’água nele contida opõe-se à elevação da temperatura.
O tempo em que os materiais conservam suas características mecânicas e de
isolação determina sua resistência ao fogo.
Isolação acústica
Decibel A – dB (a) é a medida física que indica o nível de som (ruído, barulho),
tal como o ouvido percebe. A densidade natural do bloco de gesso lhe dá boa
isolação acústica. Também se apresentam como novos produtos que
oferecem especificação técnica muito superior em termos de isolamento
acústico (redução de som em 38 dB (A)), isolamento térmico e resistência ao
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fogo (retarda o fogo direto de 2000 graus Fahrenheit de 2 a 4 horas), resistente
à força do vento e resistência ao impacto (cerca de 9lbs. /pé quadrado).
Isolação térmica
A microporosidade natural do bloco, devida ao amassamento e à secagem no
processo produtivo, lhe confere baixo coeficiente de condutibilidade térmica,
que se expressa pela letra grega lambda. Quanto menor o valor de lambda,
mais isolante é o material. Chama-se Resistência Térmica à capacidade de
resistência que um material oferece à passagem do frio (ou calor) e é expressa
pela letra “R”. Quanto maior R mais isolante o material. Um bloco de gesso de
10 cm de espessura corresponde, em isolação térmica, a uma parede de
alvenaria convencional de 15 cm revestida com argamassa nas duas faces.
Regularidade higrométrica
Graças à porosidade do gesso, o bloco é um ótimo regulador higrométrico.
Com efeito, ele é capaz de absorver o excesso da umidade ambiente, mas
também de restituí-la quando o ambiente está seco demais.
Rapidez da execução
O processo de fabricação dos blocos de gesso lhes confere angularidade
perfeita (esquadro), grande estabilidade dimensional e encaixes precisos,
permitindo colocação rápida e simples.
Superfície perfeita
Graças às características acima e ao cuidado na execução dos serviços, se
obtêm divisórias perfeitamente retas e a prumo. Além disso, as faces lisas dos
blocos resultam em superfície perfeitamente plana, permitindo aplicar após a
secagem (de cinco a oito dias), qualquer tipo de revestimento: cerâmica, papel
de parede, pintura etc.
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Bloco de Gesso
São blocos pré-moldados de gesso beta especial, fabricados por processos de
moldagem. Os blocos de gesso são fornecidos nas espessuras de 70 mm
(tipos: maciço e vazado) e 100 mm (só tipo maciço). O bloco vazado é 25%
mais leve em relação ao bloco maciço e por isso é utilizado quando se deseja
diminuir a sobrecarga da estrutura. O bloco maciço, entretanto, permite
construir paredes com maior altura. Os blocos são comercializados nas cores:
Branco - Bloco S (standard) - tabela 1; Azul - Bloco H (hidrofugado) - tabela 2;
Verde - Bloco GRG (reforçado com fibras de vidro) - tabela 3; Rosa - Bloco
GRGH (reforçado com fibras de vidro e hidrofugado) - tabela 4. Suas
características são apresentadas nas tabelas de 1 a 4.
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4- CONCLUSÃO
O sistema construtivo Casa de Gesso apresenta características que o tornam
uma técnica limpa com redução de desperdício em toda a cadeia dos
processos envolvidos, ágil e com elevado ganho na produtividade, cujos
materiais de construção se resumem a blocos de gesso e gesso cola.
Proporcionando maior conforto térmico, maior resistência, maior redução
acústica, maior durabilidade e menor custo, este se apresenta como uma
alternativa importante para o mercado da construção civil no Brasil. Testado
pelo IPT-SP, LETMACC/SENAI-PE E ITEP-PE através do SINDUSGESSO -
Sindicato das Indústrias do Gesso de Pernambuco, e já aplicado por algumas
empresas do Brasil, sua utilização pode ser disseminada com a divulgação de
suas vantagens e a formação de mão–de-obra especializada para trabalhar
com o sistema de blocos de gesso. No entanto, deve-se ater aos critérios de
referência técnica para alcançar a potencialidade do sistema.
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REFERENCES
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