MOACTR F. NOBRH

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DIÁRIO DE NOTICIAS

f. A. DIÁRIO Dl NOTICIAS

(EHNESTO CORRÊADiBETOREB ( CARLOS RIZZINI

(8AY MARQUESOERENTH - MOACTR F. NOBRH

ÔRQiO DOS "DÚBIOS ASSOCIADOS" FUNDADO A 1.» DE MAHÇO DE U)23

ANO XXXI PÔRTO ALEGRE, SÁBADO, 12 DE MARÇO DE 1955 N.° 6TILIVIllll

(fíi>rfnr!a ... .. •• S1S1< Vrnd» Avulsa <•••« KriUc."» . . . «>l» • «*•«( 1'uMrcl.rt* •"»

FALECEU

FLEMING

M VITIMAM POR UMA StSCOPE

'

CARDÍACA o descobridor da

PMCI11M (P. NOREl DE 1944)

LONDRES,

U (UP) — Com o falecimento de Sir

Alexander Fleming, vitima de uma sincope car*

^i.f, perde a humanidade um dos seus maiores

benfeitores. E' que, com o descobrimento da peni*

ciiina, o notável cientista escossês deu ao mundo um

dos processos terapêuticos da maior transcendência

dos últimos séculos- Com a descoberta aumentou a

vida dos seres humanos e abriu-se o caminho para

o maravilhoso terreno dos antibióticos.

QUEMOIE MATSÜ EM ALERTA

Nada fazia suspeitar que mu

fim estlvesae tio próximo. On*tem traba/hara com a norma-lidade habituai • ainda e*tamanhft parecia estar em ewo-lente etiado de laúdc. Como decoatume, lei «eu deijejum nacama e em seguida leu o» Jor-uai*. Começava a abrir auacorrespondência, quando teveas primeira» sensações de quenio estava bem.

CI A criada aiemi assim re-*ume os acontecimento* que

precederam a morte do emi-nente baeVriologista:

"Pediu-me que lhe alcan-

uni termômetro e lo-mou sua temperatura, a te-

£Uir bebeu um copo dáguae tornou a deitar-se. I.udyFlenung phamou um médico,com quem o dr. Flemingconveisou tranquilan • nte pe-lo telefone. Pouco, após, omédico chegai a a casa, ma*

(ir. F.eming Já iaiecera,Meia hora apos ter-se senti-do ind.spostu. Acreditáramos

que se tratasse de lew indis-

pos «lo, de modo que nio pu-demos crer que o doutor et-tivexae morto. Lady Flemingestava transida de d6r. O dr,Fleming faleceu em pai «

parece nio ter sofrido dôralguma. Foi terrível parante; tudo tio repentino; es-

/tivera tio bem esta manhi".círculos médicos e toda a

taç&o estão de luto. LordHarder, um dos mais emlnen-tt* médicos da Cri Bretanha,

ipanlfestou: "O dr. Fleming

passa á historia como o maior

nomam da medicina britanlcadesde Lister. Seu dcscobrimen-to da penlclllna foi o resultadode infinita paciência, aliada ao

gênio Investigador. Com ela,

Fleming doou a humanidadeum beneficio de incalculávelvalor".

v E nào resta dúvida que adescoberta da penicilina foi o

fruto do gênio e da paciência,embora o descobrimento cm si

tenha sido obra do acaso. Maistardè ou mais cedo Fleming te-

ria seu nome consagrado pelahumanidade, pois dedicara tô-

io sua vida i investigando cien-

llflca, desde que recebera dl-

ploma de médico. Foi sempre

um apaixonado pela bactcrlo-

logia.

vASCEU em Lockíield, Escó-

cia, em 1S81 e decidiu eslu-dar medicina ao terminar »r-ut

rstudos secundários. Realizouteus ettudo» na Academia Ki!-

marnock e na es-ola médicado Pt. Mary s Hospital, da

Universidade d#1 Londres, trn-

do recebido inúmera» distin-

ções acadêmicas em ambas a?

••colas.I Depois de formado Iniciou

|cu trntaiho d" Invrstirn^Vscimo dlscipul" do professor Sir

Í,lmroth

Wright. grande auto-

idade cm vacinoterapia. inte-

rr sndi Já que esíava n.i ni.-fto

fungo chamado "Penlclllum"

e que estas substância que cha-mou penicilina. impedia o de-senvolvimento .do estafilococo,mesmo diluído 800 vezes. Fie*mlng publicou o resultado dés-tes seus trabalhos no

"Diárlq

de Patologia Experimental"em 192B.

Com a humildade caract*.ristica dos verdadeiros cientis-tas. êie mesmo assinalaria mairtarde que o seu descobrimento"foi

o triunfo do acaso e d*observação aguda'".

Mais adiante e em coope-ração com o destacado pato-'oglsta b-Mânico Sir Howard

Florcy , Fleming aperfeiçooua penicilina como substancia

(Continua na I.* página)

PINAY LVTA PELA TOTAL

I E IMEDIATA APROVAÇÃO ;

I DOS ACORDOS DE PARIS

Falangistas desafiàràm

a autoridade de Franco

torto imvsmM* dt fu« a sm>

é • melhor Nfimi para a Eíjkmi*«

• prHiN rHdMW • povo mim »a<U«

— A ma*Ut*taçê» aafJfntrnaaitata]

yrndo tumulto

Os habitantes das Ilhas Matsu • Ouemol vivem sob a temer d*

CMrra, tm faca dos preparativos que «ttéo •anda faltos 4a am-

¦ os lades: chineses comunistas e nacionalistas, pela disputa

de ambas as ilhas. As Ilhas Tactwn «oram evacuadas sab a pre-te«lo aeronaval dos Estados Unidos; nio tentaram as camunls-tas Interferir na a(io. No casa das Ilhas Matsu e Quomol pra-vávolmonte nio aconteceri o mesmo. A foto fl*« mio o filho,evacuados das Ilhas Tachon, ambos ainda su|os com a poeira doInseticida com eu* foram desinfetados, entes de embarcaram

para Formosa. (Feto Meridional).

||ADR1D, 11 (Da Rafph Forte, correspondente da 1'nfled

Preaa) — Tadea os setores da sociedade espanhola deplo-raas anànlasente a breve manifestacia antlgovernamental deaateonteas, quarta-feira, aa 1'nlvcrsldade Central, levada acaba pelas falangistas

Os observadores sio anânlmes em afirmar qae o granoradical que Invadia o vetasto edifício docente nio era maiorqae SS aa ltt pessoss e maltas de seus componentes pareciampassar baataate da Idade escolar. Entretanto, nio se deve lg-norar a tmportancla do Incidente, pois os boletins dlairibal-doe Inaaltavam tanto o rei como o general Francisco Franco.

QBSERVAM os comentaristas

que o Partido Falangista estáatravessando um período deconfusio, e seu» membros es-tio divididos entre os senti-'mentos

monárquicos e nado-nal-slndicalistas. No entanto,há pouca duvida de que o pro-prio Franco se tenha convenci-do de que a melhor forma deregime nos futuros anos seráa monarquia, embora forte-mente impregnada dos prlnci-

¦ ili

Peróa em abril

na Bolívia

I A PAZ. 11 (UP) — O

presidente da Republica.Vlctor Pai F.stensoro, tem

a convido de que a visita,

que em abril proximo será

realizada polo presidenteargentino Juan Peron à B»

llvla. Indubitavelmente er

treitaqf mais ainda as rela-

çõe* entre ambos os palaee.O primeiro magistério fe»

declarações à United Press,

em relaçio com o convênio

bollvlano-argentino de com-

p 1 e m e ntaçlio econômica,

que êie Julga da maiortranscendência. Pai Estensoro também expressou queseria postivel uma entrevts-ia com o presidente doPeru, general ManuelOdrla. Disse, com efeito, oinformante a United Press;«A respeito das perguntasque me sio feitas sobre a

possível entrevira dos pre-sidentes da Rolivia e oPeru, ela seria possível por-que estaria de acôrdo coma nossa política amerlcanista e de fortalecimento doslaços econômicos».

Aprovado também t rearmamento

da Alemanha Ocidental e a criação

da Cnito da Empa Ocidental

DOMA, U (UP) — O sanada IlaUaaa rstiflcaa hoje aaS acArdos da Parla por IN vetos a favor, li ceatrárleaa nenknms abatençio.

Apravoa também o rearmsmento da República Fadaralda Alesuaha a a crlsçlo da Ualio da Europa Oddoatal

por nau maioria de S7 voto*.Enqaanto ao efetuava a valaçie aa 8aaada, a Palicia

lotava contra as maaifsataates comunistas aa frente deedificia da Mialstéria das Reiaçiaa Exterlere*.

o». comunistas, aproximada-

mente uns 100 jovens daambos os sexos, reuniram-seem frente daquele edifício, brl-tando: «Paz, Paz>. Km carta-zes, reproduziam as palavras dochanceler Konrad Adensucr;«O novo exército alemio usa-rá sem dúvida bombas atftmi-cas».

Em frente ao Senado niohouve manifestações, por-que a policia estava prepa*rada e disposta a evitar <ma-

nlfestaçAes e*pontaness>.

Quando se anunciou no Se-nado o resultado das eleições,os membros da coalizão gover-

DESMENTIDO D BOATO

próximo casaminto

pSraD* PRINCESA MAR6ARBT

tante a qual serviu sua i>átr.i» .romo capitão do corjx» nu'dicu

tio exército, nào Interrompeuteus estudo» sihre o problema

Ha infn-çSo e o empréco do»

antlsséptlcos. Em várias opor.

tunidarles íoi mencionado no*

feistórios i>elos ><*us trabnlhovDepois de terminada a guer-

ra voltou ao laboratório v aoensino de bartcriologia <la Es-cola do Medicina de .St. Mar> i

Hcspital. Estava então n pro.cura de substan» ia*« antl-bacte-rlana>i que nào fosvem tóyicnsao organismo animal.

Em 1P22 alcançou seu pri-mq^ro triunfo ao isolar a II-«ozima, substancia antisséptica

que ae encontra na lagrimaIntensificou a partir dai as pes-quisa* de fubVanr^i pntibar-

terisnas e antivírus que nãofessem ror}' ?' n* n

4o homem.A lnfluenza. tão dsninha na

seu pais e no resto da Kuropa.era naturalmente um dos te-mas de sus preocupaçao. Oltrsbalhos nert? terreno have-riam de condu.-ír a descobertada penicilina Foi ssh m qu*d«;-co'>r'u 1ur nomi pla-a »e-meada com esUfilococos hav ase desenvolvido uma zona deInibicAo. que matara todos 01aetafiücocos

JIPnOFUNDANDO suas pes-quiras. descobriu que esta

tona de inibição era produzidapc!o produto metabôlico de um

namcntal prorromperam em\1vas e aplausos, enquanto ossenadores comunistas, socialis-tas da esquerda e independen-tes iiermaneccram em sombriasilêncio.IJm dos senadores comunistas

propôs uma moçio paraque o exército alemio nio en-tre Jamais na Itália a outra,

para que nio se visse a Iti-

lia obrigada a entrar Imedla-lamente em guerra, no casode uma conf.agraçio em queparticiparem os outros mem-bros da l'EO.

Ambas as moções forsm re-relidas.

FORAM DETIDOS tas KTS-PEITOS EM ROMA

ROMA. 11 »UP> — A poli-ria Italiana deteve esta noite

'

200 indivíduos nas proxlmldades do Senado italiano, no \momento em que os legisladores se dispunham a votar a ra

PROCESSO

CONTRA

GUIZAD0

p AN AMA, U (UP) - Co-

maçará, aa prtehna dia

31, na Assembléia Nacional,

a processo a qu* responda

o ex-prseldente José Ramon

Guisado, acusado da cum-

pliddade do sssaslnsto da

seu pradescessor, o pre#denta José Antônio Ramon,

a 2 de janeiro último. Gul

zado deaefenhou a primeiramagistratura do pais de 3 a

14 de janeiro, sõmente, a

foi acusado por uma Co-

mtssio Especial da Assem-

bléia Nacional. Foi de*tl-tuldo do cargo a acusado,

depois que Rubm O. Miroconfessou ter assassinadoRamon, no hipõdromo,

usando uma metralhadora.

A Comlssio Especial acusou

Gulzado de ter Instigado ocrimé e de ter colaboradocom Miro a seus cúmplices.Gulzado ocupou o cargo de

presidente da naçio. em

virtude do assassinato d*

seu predecessor e por ser

vice-presidente da repú-bllca.

pios do progresso social de seuatual govêrno.

Informa-se que nem tõdaa juventude espanhola, e es-

pecialmente o corpo unlver-tário. é esquerdista. A maior

parte dela e monárquica,franquista e conservadora,havendo ainda multo* falan-

gistas moderados que a pro-vam calorosamente a atitudede Franco, que poderia aca-bar conduzindo os monár-

quicos a falangistas a uma

unlio.

pONTES bem Informadas dl-

zem que os extremistas daFalange que Invadiram a Uni-vervidade nio puderam «erIdentificados, e portanto nâoforam feitas prisões. Sua açfio,nio obstante, demonstrou que,

por ors. os planos de restaura*

çio eventual da monarquia es

panhoia, que Franco expôs,

parecem ter provocado as Iras»

dos falangistas rebeldes, embo-ra o govêrno Insista, segundofontes fidedignas, na reeduca*

çio monárquica do povo. Ape-

«ar de nio ter havido desordens, a Invasáo da Uni vertida-

de pelos manifestante* produ-zlu um grande tumulto.

A decisão do govêrno do

preparar o povo para que acel-ta a monarquia, á qua aa ra-

feriu um Informante digno dacrédito, se reflete nas manl-festações diste, no sentido de

que Franco autorizou a publi-caçio de uma entrevista feitacom o jovem príncipe

Juan

Carlos, o qual • Indicado como

o futuro rei, *

USA: URSS

INTERCÂMBIO

DÊ TÉCNICOSI

GENERAIS

SOVIÉTICOS

PROMOVIDOS

LONDRES. 11 (UP) — O

' Kremlin promoveu, esta

noite, onze generais sovie-ticos a marechais.

Esta promoçfio coletiva

foi, segundo os observsda-

res diplomáticos de Londres,

a recompenta. com que o

chefe do governo Nikolal

Rulcanln, o ministro de Re-

lações Exteriores Viacheslav

e o seeretarli do Tartido

Comunista Nlklta Kbrus-

rhev premiaram a aluda

doa militares em sua luta

contra I-avrrntl P. Beria,

chefe da policia s-creta.,

fuzilado há mais de um ano.

e contra Ceorgi Malerrttov,

ex-chefe do governo, rele-

gado agora a um posto se-

cundarlo.

Noü circulo* diplomatleoi

foi dito também existir a

possibilidade de que a pro-moeio se)a uma medida

preliminar para o estahele.

cimento d* coma» ido unlfi*

cado das forcas de todos os

países comunistas da Euro*

pa.A esse respeito foi obser-

vado que seis dos generaispromovidos sio comandan-

te* de regiõe* situadas naRússia centro-oeidental européia ou estio sob o en-

mando das fôrças soviétl

cas no exterior.

tsses seis generais sio "t

seguintes: Ivan K. Bagra

miam, comandante da re-

giio militar da Rússia

Branca; S fi. Blriuzov, co-

mandante das forças sovié-

ticas na Áustria. Andrei A.

Grechko, comandante das

forças soviéticas na Alemã-

nha Oriental; Andrei I.

Yeremenko, comandante da

região militar de Rotov

Klril S Moskalenko, eo-

mandante da regilo militar

de Moscou; Vaslll L Chul

knv, comandante da regiio

militar d* Kiev.

Dos cinco generais re*.tantas, promovidos a mare-chais, três pertencem aocorpo de aviaçio a dois a*de artilharia. Bagramiam.

Chulkov a Geeehko sio can-

didato* ao cargo de mem-

bros do Comitê Central do

Partido Comnnista da

Unlio Soviética. Grechko a

Chulkov sio membros do

Presldlum do Partido Co-

munlsta da Ucranla. desde

1954.

O PONTO

FRACO:

O SARRK

!! ÍUP> -

A França pastariaa posição stcundà-

ria «nlrt as Naféos

Unidas, cas* não

ratificar • rcarara-

aienfs da Alcma- .nha Ocidcnfal

pAKIS, 11 (IP) — O relinistro (ias Relações E»

teriore*. A a t •> l ae Pinar»procurou acalmar hoje o(,temores da Franca no qU0ae refere ao future do 8«r-re e advertiu que teu paialiasaria a uni* iiosiçio se-(Unitário entre a* NaçõeaI nidas, se nio ratificar, ra»pidamente e sem modifica'ções, o rrarmamento daAlemanha Ocidental.

Pinar compareceu hoje,"

peln m gunda vez, perante a( omlssln ile Relações Exte-rion-s do Sensdo |«ra ex|>ora interpretaçio que o governo dá ao discutido convêniocom a Alemanha e sobre afuturo da rira regiio car»bonlfera do iSarre.

An instar, junto aa 8ena>d», |mrn que a Franca rati-fique, sem modificações, oatratados de Paris. Pinar pre-\en:u que o* inimigos doatratados de Pnris eoncen-trarani seues ataque* Aqne»le* tratados por considcra*rem a «europeiza çio» doSarre como o |tonto vulne*ravel da cadeia de pactos,

pINAY declarou que •Franca nio deve Inquie*

tar-se |ieia* declarações fei-tas na Alemanha e em oa-trás partes, por estarem en»contradiçio com a texto daconvênio.

l'm do* ponto* em dlseaa*sio é o artigo l' 4a canva-nio do Sarre que eotabele-«e: «Logo qae a EatatutaEuropeu tenha sida aprova-

por pleMaeito, ¦

de que «aja examinada I

soviética so govêrno' mais smplamente a sugestíorecerWASHINGTON.

A nota soviética ¦« *"»«¦"" —ví"ü.." |americano referente «o Inter- feita há uns 15 dias, pelo jor-!

cimbio de delegsções especis-, nsl "Desmoines lows , nesse

listas agrícolas entre es Esta- sentido,

dos Unidos e a Unlio Soviéti-lca foi publicada hoje pelo por- O govêrno soviético desejai

ta-vor do Tepartamento de Es- conheeer finalmente as tmpres-1

tado, sões do govêrno americano ai ésse respeito.

Nessa nota. a Unlio Sovle-í . ..tlca declara considersr como Crivsdo de perguntas sôbre

jútil s troca dêsses técnicos. I ésse ponto, pelos Jornalistas,Manifesta éle igualmente a pa- presentes à entrevista de tm-

i prensa, diariamente concedida

pelo representante do Departa- !

I mento de Estado, o porta-voz '

i respondeu que, nesta capital,

questio daquelas trocas poderia

até a alUmaçio 4a Tratada4e Pas.

Uma ve* rcalltada a pia-Hadta, disse Plaar, aprio govrrao do Sarr*calisará a spllcacioartigo.

ACRESCENTOU Plaar *a-rem grandemente limitada*

o* poderes do Alta Comia-sarliulo Europeu para aSarre, neg*ndo-*e aa me*-mo tempo conseguir doaEE. Dl' e Inclaterra ga-rantiaa adMoaals.

Prognosticou, fVnabnente,que antes do dehsiie deei»'-vo ae firmará um acardo >mnwBien na da cnnlloeennomlea» da Franca a 4aSarre. t>

LONDRES. 11 (UP> — o diário da Igreja da Inglaterra afir*mou hoje nào existir o menor indicio de que a princesa

' pȒl

Margaret pretenda contrair matrimônio com o capltáo de avia- ! 0 '*

çio Peter TownsendEm fontes chegadas so Psláclo da Lambeth, residência ofi-

ciai do arcebispo ae Cantuiria, foi reforçada a versio do dii-rio

J-JA multo vém clrculsndo , t« dar* seu consentimento pa-rumores sobre eaae casa- ra as boda» d^ sua irmi com

mento; |ior>m, ontem, os ai- o caplt&o aviador,tos círculos do Talado de ______Hurkinghan. apoiados pela*

> mais altas autoridades do pais. '

<l"«mentiram as versões deum «casamento no outono»,no frisarem que essa uniio se-ria Impossível nntes de agos-to de lÜr*.

O diário do Partido Traba-Ihínta reacendeu o* rumoresfcebre a po*ribÍlidade d easrmtii^pntn no infwmnr que nrainha-mõe procura um cas-tclo na Ksrocia. insinuandomrils que este castelo «pode.ria ser um presente do nup-cias para sua filha».

A visita de duas horas queo nrcelii<po de Ciintutria feiA rainha Irabel, hrm romon conferencla do prelado coma prln'-e*.i Margsret. deram

Resaurge o terrorismo

no Marrocos Francês

CASABLANCA 11 (UP> —

Onze ataque* dos terroristas

nas último* 26 horas em Ca-a-

blanca deixaram um passivo de

trf* morto* e tr^s ferido* Àn-

te o ressurgimento do terro-

ii««mo, o iifcídcnU fa! frar.

cé*. Francls Ijicosle. avisou

que ngiria com pulso de ferro

contra os pistoleiros ultrana-cionalistas e que Intensificaráus medira» de segurança 1*-

i a vi«it« Hr» r!tm« hnma nus I co*te recreasou ontem à noite

a Rabat depois de uma visitaa Pari*, onde informou pes-soalmente ao govêrno Fauréa «ituaçfto reinante no Marro,

maior Impulso aos boatos qu* j cos francês Segunda-feirai correm acerca do matrimônio ; próxima o Conselho de minis-

Agentes secretos detinhamtodos os que passavam pelasproximidade» do Senado. Apôsexaminarem seus documentosou os deixavam passar ou osconduziam em caminhões paraa chefatura de policia.

Esta foi a maior operaçiode segurança levada a efeitona Itália, depois da guerra.

IOFOSCAL é o forti-

ficante indicado para

as crianças em idade

escolar

O Partido Comunista

apoia Aneurin Bevan

LONDRES. 11 (UP) — Por Kenneth Milier — O pequeno, mas

audacioso Partida Comunista da Gri-Bretanha entrou hoje

na luta aberta que reina nas fileiras trabalhistas para apoiarAneurin Bevan

Os comunistas nio tem representacio parlamentar a éste

apoio comunista a Bevan nio é senio uma coisa assessorta i

maior luta política da Gri-Bretanha noa últimos tempos. A

pugna atingirá o clímax na próxima quarta-feira, na reuniiodos 203 membros trabalhistas do Parlamento para decidir sõ-br* a* recomendações de Attlee e da alta direcio do partido arespeito da expulsio de Bevan. Os partidários de Bevan es-

peravam aproveitar o fim de semana para conseguir apoio dosdistrito* a seu líder, acusado da desobed

partido.gEVAN sempre desfruto da

ser tratada rapidsmente. dentrode uma ou duas semsnss,

decer i disciplina do

lhistas de Londres como Co-ventry, Manchester Birmln*

gham, Flnshley e Ipswlch. Jtse manifestaram favoráveis s

iplduas semsnas. no

que se refere á concessão devistos americanos aos delegadossoviéticos interessados.

Por outro lado, o ilto fun-cionãrio americano deu a en-tender que o Departamento de

Estado tomaria primeiramentea decisáo em principto para a

concessão desses vistos em (te-rsl e depois examinaris os pe-didos individuais dos técnicosagrícola* soviéticos. A Uni&oSoviétics. comentou o porta-vox do Departamento de Esta-do, seguira provavelmente omesmo método, quanto aos vis-tos pars os agricultores ameri-canos.

Nuvem radioativa da

1.600 km. de

comprimento

. WASHINGTON, 11 (UP)— Imensa nuvem, ligeira-

mente radioativo, que sa

deslocava na dlreçio oeste*

leste do céu americano,

desde as últimas experlen-

cias atômicas em Nevada,

encontra-se. a t u almente,

sôbre o Atlântico, anun»

riam, hoje. o% serviços me*

tporológicot da t*SA. Essa

nuvem que contém parti-cuias de poeira radio-ativa,

medo cèrca de 1.600 quilft-

i metros de cumprimento a'

300 quilômetro* de largu-

ra e *e desloca numa alti*

tude de 3 200 metros Os

serviço* meteorológicos

merii-anos tranqüilizaram a

poputaçfto íAbre a radioatl-

vidade dessa formaçAo que,

declararam é negllgencii.

vel e Insuficiente para! constituir perigo.

maior popularidade, mais en-tre o povo do que antro os po-lttleos trabalhistas, que temem ;francamente sua eloqüência, Bevan. ,*ua audácia e seu prestigio po- A luta Intesttna dost raba-

pular. Vários distritos traba- lhistas proporciona aos conser-

SUSPENSOS SACERDOTES ARGENIINOS

desta com o cap TownsendA rainha Isabel, defensora

Jurada da fí da Igrela Angll-cnnu da Inglaterra, dificllmrn

SS. AS51NAMTt -

Pü9 K NOTICIAS

c.Iidla cua c?hbcraç£o, reclamando

r-'3for.?

p-.{r;.ça do fcu jornal.

"tro« realizará em Par:* uma

reuniio para discutir a situa-

çio africana.

COKPT)/lê. II (Cf) — Or 4ri. C*rl»i Omt

r«r,i ¦ HttcrlO T. Ptrtrrt. trift.lifmflr. irtt'-

téiMH lia fitü t no fiicêl, éo ímitéê N*($**•! mim*-

tê éoit, á Cimit* Xiritmêl Aprlê(i*

fM Irttm sul» miptWfl. ttmfnwitmrwtr. frlt 1*1»4* ostenltrem mm. o étittnhr+ é<t .<(#• CêtMkê e *

, »•!»#, a éittiattts é* Srrrif» Sictrltfl ét l'r/i+

í tiê.

| A mtiíit Hei .'»( Iftkdí ftU Imi *'¦ <*

dê Vifgili*. *êt afitt ptomêtUêi M ptnlmii rf»

Cordflh. frl» inltrrrmlt Ifdtrtl.S-mmlljmrtmfmtr. a *' Amtd» McUtn. frtim-

frome: ,4» ê HftUfiê it C imttt Xtitmtl iIt Afrlt-

(|f, tprttenlou tal ttnmmtê.SrtmW* i« iSiKj) nM JemiisU idt. ml i' (>m

• mm iõt 4ri. ntttt Ttffi * Ittfff. f t—tmmttmbim f Srrrif» SttetifUl *' f>!/"•' »•< ¦«

téss Mlarui #*»* Irtv sasUias tifmlttu

«»l tm/rrmn.

vadores sua maior esporanc*de triunfo nas próximas elei-çôes gerais Entretanto, o Par-tido Trabalhista, apesar de terconsciência da sua debiiidad*atual, desatiou o primeiro mi-nistro Winston Churchill aconvocar eleições gerais ime-diatamente.

apesar das exortações; de alguns Jornais e político*; conservadores. Churchill niorevelou até agora seus planosa respeito Seu único comen-tário está contido numa car-ta a um candidato conservadorem que diz que o "Partido So-cialista . está dividido nio *6em duas metades, mas em mui-tas facçôaa".

lAH4date escape*

í dum acidente total

Pretendem os nationalisfos interceptar

^

o petroleiro

com gasolina para

Peiping

VAirt II (IT) — A China Nacionalista deuordens á sua armada para qae intercepte ¦>

petroleiro finlandês «Aruba» qae (e dirige iChina Continental com II eee tonelada* de com-bustivel pars aviôe* a Jacta.

I>n fonte* nacionalistas se Informa qae ad-stino tl<> «Aruba» parece ser o põsto de Fa-rbeu. onde os comunistas concentraram grandaqiwatidadr de aviões a Jacto, sem duvida eo-m« preparallto aos alanu-s á Ilha aaciaswlls-ta de Matsa ou mesmo de Formosa.

i a H qaUõmetras do por-iodo sa hs ái lio Min.

ataeon as BB.IT. a a Ia-Aetee o «Aruba»

tatereeptar o po-

glaterra par «orem

l«r meles AfdanaAaqueles palaea qae es itens

t roteiro.

Qasrta-feira passai, a Bailo de Peiping

deelaron: «Be o* CE IT ajadarem a cama-

fcai Bbek a Interceptar a bar»

ato.O cambustisel qae o «Ansbas carrega,

procedente da Itomaala caaferme lBfsrnsac-.esfMedigaas, daria i«ra pemdtlr aa* av^rs ca-muniatas cumprir 1.000 mlsaüe*.

Conforme noticia* autorlasdas. anacionalista da China Comunista a a

cio das Nacòea I nldas de en> iar meterlal* es-tratégieos aos vermelhos estio afetandt se-

rlameatc a maquinaria bélica 4aa caniunista*.

GENEBRA. II <UP> — A

ex-rainha da Itália. Marta J»1

sé. escapou por um triz de so

! frer graves ferimentos quand#K u automóvel ?e rhr«w

| outro quando regressava de um

ato religioso em Lausana.A ex-rainha e três pessoas de

sua amizade que a acompanha*vam néo sofreram ferimento

algum, mas ficaram seriamente

abaladas com o acidente. O

•utomovel em que viajavam

sofreu tais dano* que teve queser rebocado para a garage.

•fator eet«f*e éu»

«féei de eaprétei

de «aerato attoiw

NOVA YORK. 11 tUP» — Aiações da General DinamlcfCorp foram as únicas que. ho-

Je. tiveram uma cotação mui*to firme na Bolsa d» Valores.

Essa empreaa. qu* construiusubmarino atômica

"Nautl*

lua", anunciou hoja que am*

pilará suas instalações para In*tensificar seus trabalhos naterreno nuclear a chegar aconstruir aeroplanos movido» aenergia atômica. Essas acõaesubiram mais de 4 pontos, r*

letivamente a seu encerramen»i to anterior, enquanto as de*1 ma s recções da bolsa Faixa*

i vam de 1 s S pontosI Hote forsm vend.^cr

: S 040 000 ee:>cs. As vendas de

I ttt"lo» somaram i.SN.000 d>• lares.

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UMA DOIS DIÁRIO DE NOTICIAS

iletabora o Governo dó Estado

|na cobrança do imposto de renda

¦ABADO, ti OI MARÇO BI 1MI

E

Recebeu, recentemente, o governador II-Meneghetti uma carta, assinada pelo ar.

lé Monteiro de Caatro, Chefe da CasavU da Presidência da República, pela qual¦ollcltada a colaboração do govérno do Ea-

no recolhimento do ImpAsto de renda,acôrdo com a nova modalidade da legls

içâo em vigor.Aa providências solicitadas Já foram M*

Mmknhadai pelo govérao riogranden.se. E'Ho seguinte teor a missiva do ar. Monteiro"d*

Castro:** "Senhor Governador.» A Lei N.o 2 354, de 24 de novembro de1964, que alterou a legislação do ImpAsto derenda .determinou o desconto daquele trl-

4>uto, naa fontes, sobre os rendimentos do-trabalho provenientes do exercido de em*

tos, cargos ou funções, em entidade*ou emprésas particulaces, até Cr|

00 (dei mil cruzeiros) mensais, ficandoirlgadaa as fontes pagadoras dos rendi-

atentos a efetuar o recolhimento do Imp6»-to descontado, global e mensalmente, ás re-jwrticões arrecadadores federais, dentro dojata seguinte àquele em que houver sido

Jéalliado o pagamento ou crédito.

Problemas dos

açougueiros de

N. Hamburgo

Uma comissão de acouguel-t»s de Novo Hamburgo, as-«tolda pelo bacharelando Ni-

*vlo Fiíederich, esteve, on-tem à tarde, em Palácio, en-

JUfctviftandü-se com o gover-ludor lido Meneghetti. Da-

da a natureza do assunto, de-pois da ouvi-los atentamen-te, o governador lido Menc-«hetti os oncaminhou. emodmpanhia de seu ajudanteá* ordens, cap. Orlando, aoaaeretirlo da Fazenda, ar.Alcides Flores Soares Jr., O que pleiteiam os refe-

rido* açougueiros é a isen-çSo do pagamento do impAs-to de vendas mercantis (atra-¦adoa de mais de um ano emeio) para o que foram inti-mados por fiscais da Colt-to-ria Estadual.

Alegam os açougueiros (en-traram em Contato com a re-portagem ) que estão, efctl-vãmente. Impossibilitados deracolher éssfs impostos, da-40 que seriam obrigados apagar. Individualmente, cér-ca de vinte mil cruzeiros, oque nlo é possível em vistada falta de recursos financel-roa de parte de todos.

Ainda mais* acrescentamqua êles nAo sfto pròpriamen-ta comerciantes, visto apenasdlitribuirem • com a peque*na margem de lucro de 1!tpor cento) a carne adquiridapaio Sindicato dos Trabalha-dores da Indústria de Calca-doa. daquela cidade, do Ins-"ttto

Sul Rio-Grandense denea. para os escoriados

entidade sindical. Ou—Io; a carne é também ven-

aflWa a pessoas não sindicali-mas que apreaentam

uma ficha fornecida por ésseSindicato, mediante o paira-manto de Cr» 10.00 por més.

Os r e t a 1 histas informam•tada que não sabiam que

tavam obrigados AqueleipAsto. pois, o prAprlo Sin-

ito dos Trabalhadores da, f j flrtria de Calçados, que«gá ligado às suas atlvlda-doa — como argumentam. —f®o comunicou a éles nada ai*yei to.

/^Ficou em mios do Serre-"<tnrio da Fazenda um memo-•••do dos peticlonárlos. ten-

• ir. Alcides Florea Soa-M» Jr. declarado que IráTWoceder m i n u cioso estudo'^àbre a questão. O governa-"

lido Meneghetti. por suasalientou haver a mi-

•alma boa vontade, d/- partegovérno. de atendé-Ios da

— ilhor maneira possível Até41 fim do més. de acordo com-9 Intimarão, os aludidos açou4fueiros deverfto recolher seusImpostos & ColeUiria Esta-

Tendo em rlsts a representação que sA-bre o assunto lha dirigiu o sr. Ministroda Fazenda. McoaMndou-ma o Excelentlatl-mo Senhor Presidente da República imedla-tas providências para fiel observância dasmencionadas disposições legais e das queconstam do Decreto N.o 34.773, de 13 deJaneiro do corrente ano, que regulamentoua matéria.

Nestas condições .tenho a honra de so-licitar a fineza da cooperação de V. Exeia.no sentido de serem expedidas aa ordensnecessárias para « Inicio do desconto dotributo devido, nas foihaa de pagamento dosaervidoree estaduais a municipais dessa uni-dade federativa, cabendo-me esclarecer que> Delegacia Regional a as Delegadas Seccio-nals do ImpAsto de Renda nesse Estado es-tão habilitadas a prestar a colaboração quase fizer necessária, para aauéle fim.

Aproveito a oportunidade para renovara V. Excla. os protestos da minha alta estl-ma a distinta consideração.

(a.) JOM' MONTIIRO 01 CASTROChefe do Gabinete Civil".

Coluna dos secretários

FMLAMDO rajUKMMKWTk

A exportaçi» dt msso

excelente srizfciki

SR. ORLANDO CARLOS

Moniciple de Caaea —Acompanhada do dr. Adal-•firo Corria, esteve ontem.^Wn Palácio, uma comissão•finda do novo município de-Casca, a comoosta do prefei-'to Jorge Pifero e dos srs.Otávio B u « • t o, Fioravante

-Bonarrifo. Orestes Dallodio,•Afonso M da Motta e Rei-«toldo Miglianc» Recebida«¦elo governador comunicouH| recente instalação riaque-

comuna, bem como expôsu. propósitos da novel co-una em coonerar com o

(GovCrno do Estado A se-j|uir. passou a tra'ar das.Bclneinais reivindicações ne-Jjesjirtss rara que Ca era no;,.aa cumprir suas finalidadesjfontro dos postulados muni-tlpalista*.

O governador lido Mena-

Jrttet ti agradeceu a visita eformulou votos para que to-cios coonerassem na prospe-ridade do munícip«o

Despacho* e Anrilénrlss —O governador lido Mene-rhctti de«nac*ioo. ontem com?s srs Orlando da Crnha'Oirlos,

F'av'0 M*nna Bar-•feto e Joio P-tersen Jurior,••Hpeetlvamente. ser retárlo•da Agricultura. diretor de¦'Istatistie* e ores.dente do.:8eevlço P").lico.

Fm aod'êpHa r»»reVu o*«el Valt»*r Ptrarchi Barre-UOe, secreraro rio Interior,•wnador D*n«el Krieper rirBreno Cnlda*. diretor do

jJCorrelo do Povo"; deputado.Lauro Leitão: d- Jnaé Ar-uknio Araiha don» Virg!n'a

i JParhcco P»*atr«. roni^lo d".fenhoras da J^iâo de Boa

*r Jo*"o Cava*crn-i^lt nref^ito de 0*sro r*drei^Andrf de Pa^o Fun-

|jjcr eom5s«*n de açougueiros*?e Novo Hamb"rgo dr Otl-i"ro Ciou^no dr A^Hoiri'•^ratiJo; d- Pom^e,f r*sVln

e 7,ef—'n 1 Tc re!ra:i*ifr. Ant*n'»> A^elin. vereador

S^nta Ma*" a dr i

|*Ma>*f',s e Jo^4 A-oHo Pifert».[•«refeito de Caera

I>r»r--em — Sertmdo In-•^»»cA'%s do DepartamentoPortoi R;r»s e Canais es-

'O em vl*s de con',,us,o as•»>>rr' t" d-s«»(eni r"« Par «

/( 'voh'eí•< rs rVsd- de

Ci>alba. drstlrada a f*etl"ar%r mdo< r^iiitos flu-*»'a> notrda^ent» r0,,« ''---n * traveu'a Pêrto

Í|r-re-Otin(h*

' n-^ f-fl^a —

• Pnr*ar'a di Seeretar'.*» d«0%**rno. e--f>ntr> «^ retifa

CO^r"*^r>*?'®4nr -y d'r <• í4®r»"irs en-

Orlando CARLOS(tecretérle da Afrkuttura)

O aecretirle da Affrieul-tora, ar. Orlaado Carlos, en-vieo, a I.» de Marco, ao H-der da Buscada de PartidaIJbertader aa Aaaembl^ia, aaefuiate earta:

— «Meu earo DeputadolUiter Ualaat:

Cerdlala aaudacüee. P certeque, depaia de eenvidade, eaalea da aasumir a Hecretariada Acrtaultura, ladMria •Camerda, fui pnteunuãa emCaeheelra da Sul. onde reei-dia, pelo ar. Cel. Eiehu Uit-mea da 8ilva. digno l>reslden-te da CO AP do Rio Grandeda Rol. • pelo ar, Hugo Four^nier da I^u, então Diretor(emerrial de Inatltuto RioUraadenaa do Arroz, e queme aolleitaram a oi<iaUU> deaavo (Savemo sabre a temada azportac&o doa aaaaos ex-eedeates de arroz. l:x|>ut, le-almente, • meu ponto de «1a-ta. amplamente favorável aesta providéaeia, e, a iiediduda Cel. Rlehu, que fel au

l>ortador, eacrevi detalhada earta aa Kuna. Hr UeneralPaataledo Peoaoa, emteeate Preaideate da COPAP, deeen-volvendo cerrada arfumenUfAe em i>rAI da ezpiirUcfto.lAmentavelmeate, a copia deaaa earta ficou ao meu arqul-xo em Cachoeira do Sal.

Posso, entretanto, repradinlr, de meenoria. as Mpteos et-senrlais, aliás confirmadas em entrevista aa matutino «A HO-RA*. desta ea|iital, também em data anterior A minha In-vestidura no rargo de NeeretArio de Eatado.

Dtaee, então, que Julgava Indlapenaavel a exportac&o pelosaefuintee motivos:

!•') — Porque aa mareadas nsrisaals nlo poderiam ab-sorver aa aetoqoea de arraa da Rio O rude da Rol. estima-dos em. aproximadamente, 144.444 toneladas de arma bene-ficlado;

».•> — parque a IRCA vU-ae a braços com dlfleoldadeafinanceiras, 4o terminadas palaa eompraa feltaa acima dal>reca mínimo (procedimento autorizada pelo art. !i de aeuaI statutos. |M>r deliberariU) da 8eu Canaelhe, o i>elo prépriotíotérno do rinlneote Uai. Erneata Dornelles). Rerbrnd» aItancsi do Rraail em penhor mercantil #aae arroz, na baaedo» preço» mínimos, a diferença entre eele* e et de compra,« »Ui\B representado |«>r dupllealaa, deecontndaa nos Bsneoa.<IUC poderiam exigir reembolso, criando situaria de pinicanas praça», conhi-cidaa que afta aa dlíleuMades de crédito}

3.M — porque a aproximada da nova aafra, que se a-prew nta com |ier»|ieetivaa de abuadaata «alhelta. Imiiuaha odc*cou|c»tionameaU> das arnaasena a doa me mula»;

*•') — parque a falta de eseaamenta da aafra velha,criaria dificuldades para ohteaffto de créditos, para que a11(1.A iiiaiiiiteane a tua política neceaaárla de sustentação depreeoa miniino*.

Karlarecl que aeanaelhava uma expartaçAe dosada, •ni» maricá. |«ar» evitar altaa imoderadaa, a para que foaael>o»»hel regulá-la de acArdo com aa perapretlvae de colhei,ta», nâo «ó do Rio Cirande da Rui, mmo doa outro» Estadosprodutores.

éAcrescentei que, ae houvesse lateaçAo de prevoenr baixa

de preço» de consumo ao Rio de Janeira, laaa »¦> seria !>o»ai-\rl com a eoncessto de á«io» substanciais na r»i>ortaçio, quel>eni)lti«»em subvencionar o eonaume. Eaaa orientação aliá»,não me parece acertada, porque criaria uma situação' artifi-ciai. evat,«mente no começo da nova aafra, quando deveri-mo» cogitar de preço» miuimoa, e nto poderia ser mantidaIndefinidamente, Já que ae nAo podem I«rever a» «afraa vin-doura», cujo montante dc|tende de fatores cilmxtérleoa va-rlável»

Koram eaaaa, em resumo, aa raxAee. que apresentei,acentuando que falava como almples ridadâo. pois ainda nãou-«umira as funçõe» de Secretário de Estado.

O Kxma. Sr. Oeneral PantaleAo Peaaon res|mndeu-me,atae^urande que, de »ua parte, não ae ertartam dificuldadespara eximrtaçlo, no memento oportuna, quando Já »e tive»-ae M-gnra e»tlmatisa da nosa aafra.

Na primeira reunião preliminar do Kxme. 8r lido Me-neghetti «.mi seu» futuro» Nccretário». II a eorre»|tondfnriatrocada «obre o aaaunte, a a mia ha atitude recebeu integralaprosação

K.»<a <¦ a verdad? doa fatos, e fantaaioaa será qualquer ou-tra tvrtào

Ketta-me acreseeatar que a quealã» da eipertaçAe estáliuJu estudada |iU mwí» DUrUiíâ «Ia QKaA. «um » iuíiiímas»i»tiwia consultiva. Cnrdialmeate (a) Orlaado ítarlos*

Japão faz propostas

ao Rio Grande do Sul

•Vi mtnhl 4t »mirm § ««/#r Trifkrt mtntev* impêtUnt*tomlfffmn (0M 01 491 I.ms G>«in « llomrt0 Dut. tttpr.hvmentt

ditfi0fci 40 I>tp*ri0mtnt0 t >t*4u-1 4t r0tt** « 4ê I Kn** A'mfimj rtlivrrtm ptnmtt 1 trptfmt0*trt 4e ftrmêt ?«« j«

# ntontnm nutr f </«/«. ê fim 4e fit*4*f 01 fi0ii:bil;4*dn 4o ím.« tof/.M.-r# f Ua4mt(tt0 Pfonii 0 4iit'iêi 0bitt t §mpftn4imtntei 00 K10Cf 4ndt 40 !>*!.

CAMARA MUNICIPAL

PLEITEADO 0 APOIO DAS

CAMARAS MUNICIPAIS PARA

~

ANULAR A LEI DOS TELEFONES jjjiijiimpostos

Sob a presldencla do verei»dor Landell de Moura, reu-niu-se ontem pela manhl •Comissão Representativa con-vocada especialmente para diacutir c aprovar a indicaçãoAbio HervA de apoianu-ntoao projeto Temperani Percl-ra que revoga a lei número2557. Foi relator da rmttériao vereador Ari Sanhudn que,em parecer verbal, apiuvoti aindicação. Motivou e reu-nlfio extraordinária de ontemo pedido de urgência formu-latlo e requerido pelo verea-dor Osorío da Rosa, Orti;»Schneider a Alberto Andti\

O vereador Ary Sanhudo,ainda que emitindo o parecerverbal, se houve a contento.Já que o plenário unãnlmelmente aceitou aeu parteer. Olider do P8P estribado noaconstitucionallstaa Temistó-cies Cavalcanti e Pontes daMiranda argumentou c apre-sentou uma emenda que efetivamente completa a indica-cão Abio Harvé; foaae expe-dldo às CAmnras do interiorsolicitando apÃlo ao projetaTemperani Pereira que revo»ga a lei 2.537.

Como não houvesse orado ¦re* inscritos na hora do es*pediente, o presidenta Lan-deli de Moura iniciou a or-dera do dia pondo «m discux-são a indicação 24-5S, que,originou a cjn\*ocacão, ten-loo vereador Therezio Mcirc-le». primeiro orador, apres-n-tado uma emenda para que,com a revogação da lei 235Tobtidos pelos trabalhadoras danão ficassem feridos os direitosCia. Telefônica. Apesar daprocedência da emenda, o Vo-resdor relator Ary Sanhudialvitrou ao plenário a rejei-çáo da mesma, sugerindo aoautor da emenda apresentai-

se uma lndlcaclo oportuna-mente.

Na tribuna o vereador Al-berto André, em lor.a oraçãofez ver á Casa dal mportAn-cia do fato, pois que resta-bclecerla autonomia ao mu-nlclplo.

Fec uso da palavra, ainda,o vereador Abio Hervé au-tor da indicação para decüi-rar que oa trabalhadores daCia. Telefônica flcaaaem trsn-quilos porque • Câmara Mu-nicipal a o Poder Executivosaberiam resguardar oa di-reitos adquiridos pelos tra-balhadores da Cia. TelefAni-ca.

O presidenta da Casa, ve-reador Landell de Moura, pósem votaco a Indicação 28-Si>que foi aprovada, bem comoa emenda Ary Sanhudo, sen-do qua a emenda do vereadorcomunista Terexlo Meireles,foi rejeitada.

REUNIÃO COM • PREFEITOPor Solicitação do prefeito

municipal, sr. Manoel Var-gas, estarão reunidoa terça-feira próxima, Aa 1S hora»,os membros da Comissão Ra-

«resemativa da Câmara dos

ereadores. Na opo rtunida-de, o chata do executivo fa-ri uma exposição detalhadasôbre o estado atual doa ser-viços motorizados da Prefei-tura Municipal

Segundo fomos Informados,é plsno estabelecido lotar-seum automóvel para a Prefei-tura Municipal a outro paraa Câmara de Vereadorea (di-reçóesi. Outros serviços e ne-ceasidades serão atendlrloamediante requisição da fni-ta de jipes da qua dispõe aPrefeitura.

Todos o* demais veículosdeverão ser avaliados e pos-toa à venda, mediante concoi-réncla pública.

0 AUMENTO DO PREÇO DA CARNE

O sr» Milton Dutra, do PTB, di»rutiu longamente o uu-manto do preço dn carne, fel li recentemente. Em «un« con-«ideraçóe», o deputado trabalhista Iniciou afirmando que oproblema da carne envolvia o estudo e a con» dcrae&o de umaorientaç&o governamental. Por fórçn di*hO it que ».» e»lA tra-vando» ifuaJmente, o debate político em túrno do a^unto.° "on D"1"1 <• * que agora, eom o novo covJrno, n Im-pre»aao que ae tem & de que n&o »e pretendo abatid »nar aque*la orlentaeAo, ras> permitir n venda tle todo» o* tlpr« U- cirnopeloa arouguea parllculare». Ijra ?olurín m'sta Irá, fatal,mente, levar ou para a livre concorrèneia — com Rrandnprejulao para o povo — ou parr o c«o». O deputndo MiltonDutra asseverou que a não aqui .<&o d-i fr.jcorí.iro de Xlieról,desarmou o Katado para o barateamento dn carne, atravf» doaproveitamento integral do liol. Aeuxou, por l»-o, o gover-nador como diretamente renpon-iivcl, qu .nda contulla.lo »t

0 ü,a,u''1 adquirir ou não aquele e»tabelec m-nlo,aliás, coerentemente, com seu pensamento filoMWco-ecoiiAmi-oo, de que o Kstado nAo deve intervir no »»»tor particular.

O problema aó poderá ser entendido diante da um fato«onerei» com referência ao consumidor, esclareceu o depu-tado trabalhista. Para ísm> exemptifVou com dado», citandoo easa de um novilho que produziu !0? qst°,«o^ e r.ao (.-ramasda carne; a earne dénte novilho vendido pela ta!.«'!a anteriorao Instituto daria 11B quilo» de tipo poiiulnr. ou *eja 4 cru-seiros; HS qul|ps e 80# gramas de tif>o de primeira, ou veja de

15 eruse roa, a 4 quilos de filé mi«non a 30 eruzeiro». A carneMviUit pela tabela anterior produziria, portanto, 2.0."#l

repre»entando os pes.» acimn. respectivamente,*1% • da totalidade da carne do novllh.i. pela ta-

bala atual, Aaaa me«mo animal teria hua carne usium disiri-huida: 1t quiloa a 800 grama» de secunda; 99 e 6JO gramas

! ** carne e.pec al, Inclusive

111#. rela tabela tual e>aa carne produziria I.31H cruzeiro»a «0 centavos, respectivamente representundo os pc.»om atrá*Citado» H%, 41% e 15r<.

Segundo aa tabelas anterior e atual, de aeórdo com oexemplo antea referido, foram a» sepiint^: boi vivo a 3,59cruzeiros, f.2t?,50 cruzeiro- dò preço antigo, pela nova ta-bala da compra a 7.40 produz 3.107,50 cruz.iro». Ihi, por-tanto, um aumento de «M cruzeiro- no prero do boi vivo

JA a earne vendida pela to Sela anterior. Ineluido» o couro'aebo e miúdo», produzia MI2.S0 cruzeiro». Pela tiibeia atual

cruzeiro». No boi vivo houve um aumentoda gM cruzeiros, equivalente a i»% do preeo anterior e acarne ao ronaumidor teve um aumento de 1.533,60 cruzeiro»correspondeu te a 57% do preço anterior.

,,J"* d"[- evidentemente, que enquanto a boi vivo «ubiu

Mi% o preço ao consumidor subiu a .',71.O discurso do deputado do I'T!l foi „ ma|, movimentado

da tarde, tendo havido importante» debate», principalmentecom a bancada do PU

O deputado Rubem Aivudo PTB upresentou um pro-jeto ria lei a ü-sa. isentandodo pagamento do tmpojto Só-bro vendas o consignoçuv» asfarinacias pertcncent«a à or-Kanizações operárias. O ora-dor encareceu a nece»iuj*dede tal isenção, uma vci ».ue •

tais estabeleeimentj 1.-rna-ciuticos tèm elevada línali-dade social, qual sem a d»fornecer medic.imen.oj a pra-ço.h barat.ssimos aosdores.

No projeto do sr. Rubem Al-vez fica esclarecido quo no-mente as farmaciss qu. opj-ram exclusivamente com seu,associados e apliquem total-mente em obras do auisfn-cia social o saldo provenien-te das mesma-" ficarão ittwtas do reierido imposta

Inquérito parlamentar]

sôbre o trigo gaúcho

A Comissão em referencia,que tem como presidem* odeputado Jalra UniM e t.imorelator da matéria o deputadj-Mario de Lima Becx, e.,ta,

ainda, integrada pelo» se-Kuintes deputados: Rotneubcheibe, oPiy Medeiros, Ar-

no Arnt, Adaimiro Bandeirade Moura e Pedro Alvnreza qual irá funciu.nr n> pró-xinio dia 14 do cureiítc.

Por iniciativa do deputadoJairo Brum foi constituidi ainstalada uma Comissão daInquérito sobre o trigo, r.aAssembléia Legislativa do Es-tado. com o objetivo ae spu-rar fatos relativos a Irreju*laridades no tran»portr" aoui-sição e revenda do triM rio-gran^iense, segundo den'inc:atormuiada pelod r. MozartAraújo, a determinado» mon-gciro» do Rio Gr.inrle do Ruic referente ao trig>-papel.

a PREsiDtMCia aa

C. DE VEREADORES

Embora alndr. longe es-teja a data da renovaçãodos poderes dirigentes daCâmara de Vereadores, oassunto da «lelçAo de suaMèsa passou a figurar norol das convarsaç6«s po-liticas. Como é óbvio, oa

palpites chovem de tâda a

parte, a maioria dos quaisnio resista a um estudomais ou menos sério.

Ontem, a imprensa dl-vulgou rumores de que oVereador Landell de Mou-ra, atual presidente da Cã-mara dos Vereadores, es-taria em choque com osseus companheiros daFrente Democrática, poisque lhe era acenada a per-manéncia no pósto atravésde votos de outros parti-dos. que lutariam entre si.

Falando A reportagem, osr. Roberto Landell deMoura, a propósito do no-ticlirlo, foi incisivo emsuss declaraçfies:

— Nlo há discrepânciana Frente Democrática.Está assentado qua ela in-dicará o futuro presiden-te dos trabalhos da Cáma-ra dos Vereadores « que onome do futuro ocupantesairá das fileiras do P. S.D. Isto é tudo, de momen-to. Vlráo as naturais reu-nlfies dos órgãos dirigen-tes e as diretrizes que aFrente Democrática toma-rá. Nada mais".

Alteração aa

legislação...

(Continuação da última pAg.)

Constituição, para a eleiçãopresidencial. O parlamentaria-mo, aconselhado pelo ar. RaulPilla. há duas Legislaturas ri-jeltado tanto na Câmara comono Senado, poderia, com maio-rea facilidades, por aer quea-tão de ordem doutrinaria, aa-tisfaser exigências constltucio-nals. para que a reformaconsti t u 1 c I o n a 1 aeja efe-tlvada em pouco» meaes. como apoio de dois terços da Cã-mara a o mesmo do Sanado,dentro de uma aeaaão legisla-ttva.

REFORMA ELEITORAL

Mas a reforma eleitoral se-ria o primeiro degrau para aaoutras reformas. Como te sa-be, lá existe uma Indicaçãoao presidente da Câmara dosDeputados, no sentido de quesela organizada uma ComlsaãoInterparlamentar, iato *, dedeputadoa a aenadorea, aa for-ma do Regimento, para estu-dar o assunto. Esse órgão ae

ADEMAR ATRAÍDO!

PARA A FÓRMULA

MUNHOZ DA ROCHA

RIO, 11 (Meridional) — O sr.1Café Filho está tentando atrair ]o ar. Ademar de Barros para a 1

fórmula Munhoz da Rorha. Keste o sentido que esU sendodado S nomeação, ontem, do »rOlavo Oliveira, chefe do PSP doCeará, para presidente do 1APC

encarregaria, dentro do prazoalas, de apresentar umde «0

projeto de reforma, a ser sub-metido ás Casas do Congresso.Então, seria sugerida, pelo me-

LuUa Chaga* de Santa Ma-r.a. termino Raachelle e Pe-dro Fernandes Também naSecretaria do Govérno en-corlra-se a dispôs ção de sruproprietário uma cadernetamilitar, modelo antigo, deFcll.vpe L:no de Mello.* Cnmlesás da PHD dr MsFranrta-a de Paala — l'maom s;w representativa doP. 8. D. do munlclp o de S.Fran-'rro c"e Pa t'a tnterr».f*a <<-s ri Z-f»rno da Oll-

velra Teixeira. Odallrlo Al-ves da SUva. Ubirajara Al-vea • dr. Pompeo Castello

Costa eateve ontem à tardeem Palácio, onde foi recebi-da em audiência especial pe-In (sovernador l!d i Mene-

ghetti. Durante a audiência

a referida com.sslo t-atoucom • chefe do executivogaúcho de assuntos de Inte-rêsse daquele mur e pio aer-rano

Patriotico gesto

do Maranhão...

(Continuação da última pág.)

prestado ao Brasil, porquantol>elo trabalho desempenhadopelos Jornal» e pela* estaçõesde radio ntsoclados uma prerlo-sa contribuiçfto vem dando na«•ducaçüo cívica e política dopovo o qua de fato a» tem e-fetivado. com louvável valort-rnc.Ao para a noua gente, no»progresso» assinalado» cm to-dos oa setores de nossas atlvl-dade».

Km verdade, tr. presidente,o sr. Assis rhateaubtíand. comoIoda a criatura humana, nãoê um tipo perfeito, não á umhomem sem erros, sem fa-lhas... todavia, a sua atuaçãomarcante, no Senado da Repu-blirn, na legislatura paaaada.quando ocupou uma cadeira naliancaila ria pequena e bravaParaíba, deixou patente o va-lor do seu trabalho, um estu-do de vários e momentosoi pro*bletnas brasileiros sob oa seuamais variados aspectos, querno cam|io das finanças, da e.conomia, da Agricultura ou nosproblemas aoclals e políticos danoesa é»>o"a atormentai!.» »• naterlnllsta...

Ku. sr. presidente, qua po-nheço, há longos ano», o brt-lhante homem publico que éo tornalista As-.i» rhaleau-hriand. tendo oportunidade deobservar a sua infatlgavel ra-

paeidade de trabalho, n seul(l« ali;mo, a sua rlarivtdtaria

política, o aeu clvi«mo. não»ou, contudo, snlldãrlo em to-dos oa pontos de vista rio vi-brante jornalista patrício, po-rim, mesmo divergindo dele,não |hi*v> deixar de reronhe*cor que é uma necessidade im-

perloaa a pre»ença no Senadeda Republica de homen» como

sr. Aksis C-hateaubriand, roma cultura bastante para ahor-dar debate •• sugeiir medidaa

que nos aludem a aalver aariosx.n dlflculdr.il t. na wialllaili"'l em prol da mIlac>iodo» rof*o» inwM na < omu-nhlo dos pr.voi livrei.

en:'»n<aen l», senhor

presidente, « i» %t, rny:\.) poi\íuenúo sendo um i.«iico «d i e um¦ndi:.rcaio ,xla aorte ,1o Uia-¦II manifesto, pnr rtiei.) «;es'as

eiavins. n rnuvn v.l darlida-d* ro» que m v.»mj .'in cmboa h«ira. r |*ir «a-Jin (.airlotis-mo. a «ardlrtatun A ••'» t"hi-teaubriai d « uma cjde ri <loF«nado da Repdfciirv pelo Ks-t.-.do do Maranhão

Ot>TO

E* qu?» s*. p-fsHer? \ f'l*<odesta g,.ri.»a Uali.a, i, rei.-n-

nos tentada, a eleição indlre-ta. como soluçáp para evitar apleito da 3 de outubro. Fracas-aada essa tentativa, propor-se-ia. então, a prorrogação domandato do prealdonta da Re-publica por um ano. não aò-menu para ae reformar a LeiEleitoral, como a Conatitulção.Então, ao terreno das reformaa,outraa proposta» aeriam feltaa,inclusive a introdução do cri-tério da maioria abeoluta.

MARCHA DO DESESPERO

RIO, 11 (Meridional > — Aanunciada reforma conatitucio-

bro neate gesto atual d? Ma-ranhão. Indo busrar Assis Cha-teaubrland, para a sua repre-M-ntação no Senado. aqueleinesquecível e nobre gesto de»-Ia Uahla generosa e altiva aoeleger José Bonifácio, o Pa-marca paulista, seu represen-tante no Senado no PrimeiroImpério contra aa iraa do tio-der.

Foi apúa o golde 10 de no-vembro de 1937, logo no começode Janeiro de 1938. quando len-do reconquistado a minha II-berdade. fui chamado |>or AssisChateaubríand para exercer aafunçAes de superintendente dos"Diários

Asaoclados".LHia contados qua com ele

mantive, quando no exercíciodaa funções de Diretor da Lim-pe/a Publica desla Cidade, defato resultaram aa razões dêstaseu gentil convite, pela avalia-çfto generosa que S. S. fez donosso modeato trabalho á fren-te daquele departamento riaAdministração Municipal doSalvador.

Deu-me Asais Chateaubríandnesta ocasião carta branca pa-ra orientar os trabalhos dos"Diários

Aa«ocladoa" aqui adurante os 2 anoa em que aliestiva lamala recebi uma cen-sura. ou uma intromlaaão d«S S. na orientação impri-mida ao Jornal que noa confiara.

Tive asaim, tr. Preaidentaocasi&o de avaliar a sentir averdadeiro eapirlto demwratl*co que aerve ao grande Jorn*lista a ao eloquenta tribuno

que se encarnam em AssisChateaubríand pela tua tole-ran.ia, compreensAo humana,

principalmente porque todo»os que trabalhavam nos "Dlá-

rio» Associadoa" podiam abra-

çar o crvdo que quisessem ape-

Novo processo1

contra gregório

RIO, 11 (Meridional) — Kmbreves dias. deverã ser Instau-irado Inquérito criminal contraCregário Fortunato e sua es-p6aa Juracl Fortunato. Esta

, vendeu, hã tempos, a Amando' Fonseca, um mcrcadinho em

I Copacabana, assinando o com-

j petente recibo. Posteriormente,a eapAsa do ex-chefe da Ruarrta' pessoal do sr. Cetulio Vargassolicitou seqüestro. O advoga-1do da parte aequeatrada pro-,testou cuntra a medida, ale-1gando a legalidade da aquisi-ção do mcrcadinho e mostran-

I do o recibo asainado por Jura-1' ti. O cuo foi parar na 7.* Va-1 ra do Civel, tendo o perito con-I firmado que a assinatura darecibo era realmente da espô-

l aa de Gregório Fortunato. 1Amando Fonseca declarou- j

noa que o juiz deapachara fa-:voravclmente sua causa, acen*tuando que o fato era da al-çada criminal. Di»se ainda o ad-

| vogado que Juracl e seu espó-to nada mais tinham a ver como mcrcadinho e que la proces-' sã-los por cnme de estchonatu

MAQUINARIO DO BRASIL §

O ar. Arno Arnt. do PRP, e-treou na tribuna cem um dia-rur»o (Abre prolilrma da agricultura. Inicialmente d>w ». a.da» dil cuIdade» etn que se encontram os agricultores eam afiilU de transporte para o escoamento de plantaç4rt,Jeitc»

sempre eom extremo «acrifício e com rara tiedicaeie.Lemt.rou o drputado populista que coda ves mais o governaprecisa nmparar o trrTuilho do «*o|onot eis que nélo repousagrande parte da economia da Naçilo.

Objetivando o assunto e.ue o levou à tribuna a ar. ArnoArnt tratou da compra de maquinario agrícola. Eaelareeetio orador que o Brasil e o Rio f.rnnd- iabrirom inúmera*qual dade» e tipo» de máquini. para a agricultura, igual» numelhore» do que ii» estrangeira». E' dn ?* estranhar, diaaa,que o gosêrno não compre it»- produto do* brasileiro, a tapreoeupe, »òutente, em Imriortar carl «imn material agriaalade outro» paioe.. Ao fim de seu trabalho o deputada Arntapelou para que o- arimln Mrailc.-e» voltaaaem sua» alMriaiI«*ra a Indúatrla braiilelra. ^

Faculdade de Medicina de Santa Maria!

O sr. Heitor Campos prestou uma homenagem aaa iraa-de» mestre» do passado da cidade de Haata Marta. Na-do-'eur-o de «o;» orarão, o representante trabalhista roaurtoa-aah at-\idade permanente de velho* professores daquela ríãad*em beneficio da mocidade »antn-marien*e. Citou os atmtt

?.t i i<Zr,° B?rrrto- Margarida Lope», João ReMrn. Fontoura

Ilha, Solon loureiro, Dranea Rasa e do Irmão Laia. tadoaele» com um pa»eado invejável. na fuarAo do nMiitéHs arU•mi rio e secundário.

Depol» dessa parte, o orador referiu-te ao» meatrta aladavtvo» • que. no premente, aegunm a trilha invejável daqualtuque repousar» no coraclo da quem estudou em Santa Marta.Km pro«»cu!mentn, • representante trabalhiata fét umdo e»tudo da situação atual do enaino na «capital eatudaatUado Itlo (írande do Mui, aallentando aa -uaa neeeaaldadat, mar-mente no tocantt a um maior número de **colaa para aa.crianças e para o ensino secundário.

O ar. Heitor Campo* enalteceu a obra do re tar da VROgpelo muito que fca em favor do en»lao superior da 8nta'Maria.

Ao fim do seu trabalho, o representante trabalhiata ano-lou ao (otioelho l nivenitário pnra que 16*— eoaeadlda umno»o exame vestibular na Faculdade de Medicina, evitandoo fechamento do eur«o Instalado recentemente naquela rida.de. Disse O sr. He tor Campo* que abria um crédito de con-fiança ao atual gavfrno, certo de que .Hanta Marta nftn n«a-

relegada no tratar de seus vitai» problemas do ans*aae

Cml* FUI10

I infarroMjtdrá

¦ • nmtl*

I RIO, U (Meridional» — In-

| forma-ta que o ar. Cafí Filhopretende retornar ao Rio napróxima aemana: encerrando, _ ,aviim, o s#»u veraneio em Po*

Rncontra-se em nos.sa Canl-

; trópolia. Admito-se que o »c- R'« àe Ja-1

mrtZa anteelr»Ho .1,. , hef» ,i, n,'lr"- uma comissão ric Indus-. K'e*ao antolpado do «hefe d0 (r,aij e (> tit„|ar dl f,rma PaulI

governo se prenda aos prepa- j, Tu,lkul ^ Cu Ltd,ratlvos para « tua tio anuncia- | A firma Pâul j TlmkiJ rfprc.

wtÊÊtmuÊÊmm wwwggg

REDE DE SILOSH

DE FIDRICICloH

¦ JAPONESA ¦

da viagem a Portugal.

nal. virando Impedir que o sr.Juscelino K u b i t.schek chagua

i ao Catate através de eleições

] livres, tem provocado pronun-ciamentos de vários lideres po-

; liticos. A reXorma. que parmi-I tirla a eleição do presidente da . República pela forma indireta. TICIAsS. declarou o Hr Marioatingiria lambem a própria lei Simoni-n que a mifio que

senta, no Brasil, a indústria pc-saiia japonês.

A referida comissão, á cujatesta encontra-sc o sr. MarioSãmonsen. avistou*se no dia deAnlem com o sr Orlando Car-los, secretário da Agriculturae visitou, também, o Serviçode Arrna/éns e Silos do Kstado.

Falando ao DIÁRIO DE NO-

. iprieleitoral. O vice-lider ao PSD.sr Vieira Melo. ouvido pelo"Diário

da Noitedeclarou:— "Bem

se poderia denoml*nar "Marcha do Desespero" es»sa que vem sendo emprecnd.da

ora se encontra em Porto Ale-gre cstA estudando a pc>^ibili-tlacíe construir, de comumacôrdo com os órfãos gover-namer.ta s. uma réde de nlos

arrrai-ens frigoríficos, de pro-pelos adveraarioa da candida- cedéncia Japonesa, por intertura do sr. Juacelino Kubits- médio da firma Paul J. Tunkis.chek. Primeiro, erigiram em f Apos alguns d as de perma- idogma a manobra de uniào na- nínc!a entre nt-s e contadoscional em torno de um candt- com os dirigentes d.is diversasdato único com a nomeação de #^Cff**rías d#* rlstado. a eomii

DIÁRIO DE NOTICIAR

Mlng a 16 MARÇO l»Sj"

12

atBADO

S Gregório I, PCD. d, br,Missa pr, 2.» da fírta, 3.'pelo Papa. Cr, Pt do» Apis-tolos, últ Ev da féria: ou:Missa da féria. roxo. a.» dtS Gregório. 3.' pely Papa,

sem Cr, Pf da QuareamaPP: Maxlmiliaa*. Tedfaaea,

Bernardo.

l'M — Caxias 4 convl-dado a tomar assento naAssembléia Legislativa, co-mo Deputado suplente e re.presentante da Provínciade Sflo Paulo, ao que nioatende p r enrnntrar-tc naProvíncia do Rio Grande doSul.

um presidente da Republicapelas direções partidárias, sem

: outra alternativa para o povoalém da homologação pura e

! simples do nome proposto".Depoli ii< criticar a U.s Ji

: união nacional, cuja conalstáa-cia é nenhuma, o sr. VieiraMelo Indaga

— "Com que fôrça política

sao retornara ã Capital da Re-publica.

DIÁRIO DE NOTICIAS

FXPEDIENTE '

Redação e Oficinas: Rua fde Sete.nbro. 604.

Rua dosda?. n°. i:«.

Andra*

nas ae exigindo um dever que: ria a defesa da ordem, rios

prtneipios demoerãtlcoa a dasliberdades publicas.

Dai sr. Presidente a ratão

porque Julgo ser patriotico enuble este desejo doe mara-

( nhcr-.es em levar ao Senado da

[ Republica o sr. Asa.s Chateau-briand que ali será de fato uma

| voa esclarecida no debite doeproblemas cruciais desta hora

\ incerta da noaaa época, tão a-tiibu'art.i de problimes econo-

, miro*, aoclals • político* aos. quais co.n o brilho da ua cul

tura ele emnreatarã de ccrto: o s u trabxlho eficien'e pelo

«llsriA Ylsrao de sua açío e pe!nri • "mui cia sua lurajru et-vka**«

Amaoça de prsctt»contra o prciidtaUd* SANP par calunia

< D!STKlUL'lÇAO: Rua Su. RIO. 11 < Meridional I — » Campo* n«. T01.

parlamentar conta essa pente dirclr.i ia rio C-ntr-o I'r«S Melhn. Pftrto Alegre: Rio Granda dapara pretender, em dois ou ramentos doa Conjunto* r.esi- Sul

dencials dos Maritimo*. sr. (Redação . 4104 . 490gromai Coelho, vai proccNsar o Fones: (Ceiéuáa • -presidente do SAMP, sr. Pau- (Venda Avulaa — 4909Uno Jacques por c rime de ca-lúnia. O sr l'au!in» Jnequesacusou os dirig ntes do Centrodos Profcaaorc» d" abrigarem

ideologias romunisla, tendo pe-dulo providências ã |>olU'ia con-tra élcs.

trés meses, uma reforma tãoprofunda na Constituição? N< sdo PSD nào queremos dar crè-dito a essa e*tranha tentativade efeitos meramente pertur-badores da vida política dopais". E acrescenta o sr. Vlel-ra Melo: "Todos sabemos queo sr. l'aíé Vlttü nao tem fór-ça para realizar a menor al-teracão nessa Carta Ma.-na.desde que lhe falta o Congres-so, base política que él - alias.

{ daliberadaroenie nunca procu-i rou obter, deixando ate de ter

na* duas Casas do Congressoum líder do govérno. Nessascondições, se a iniciativa f&rtentada sera tâo sòmcnte com

'o objetivo de lanear o pais naconfusão para dela procurar ti-rar proveito em favor da soacontinuado no Catete D.-qualquer forma o qii* Senti-mos. nOs partidár.os da cand •datura do sr. Juacehno Kubits-chek. é que ela se poderá t;-»nsíormar real -ente numa candi-datura un'ca pela lmposs'bil -dada em oue ve cteoniran rsadversário* d* aisai^ulaiauí

ilUUt.

Ottmenlida m eritt

•nfr# Café FUI:» • •fiiular 4o Trabalho

TIO. lt (Meridional) — Re-vela-se qu- não lAim funda-mento os rumores «le que o ti-tular (ii raoalho , '^ü».i c';-mis- onArto em virluJe das ntnm 'ar es dos nov«* presidentes

d*» ÍAPC e IAP1. S*r 'ndo l»>iouvi Io no Ribinet» do sr. Aleneastro GulmsrAes, nâ» hácri- • a rquelc-; rtn» .são sofreram a menor opffilçfto ou re«- !trio*«*s ri* par** di mi.i's*rn di ¦,rab?'ho, q r.!n ia n'"'' *?t-

i peitou vi.ut u ar. Õdé i uu*. i

AMMNATTMãS

Ano Crf 4W.OOSemestre Cr$ 27000Exterior Cr$ MaOO

VENÇA A\TL3A: número

do i( s, < r> 2.00 na cap.ts| ainterior; atrasado, Crt 4,00

PCPLICIDADE: no interiordn Kaiado a cargo rias sucur»

sais e agência*.

Rio de .lanetro a São Pa o l<\•Serviço da Imprensa Limita»da>. .oin es rltórlo. re*pe>ti«vamen'e. a rua Rodrigo *il«v • I - Tc efone* 4L-M33 a12-4901. « K :a 7 de Ahrll 230

- Tr eJ. nes 34-81115J-Í277.

ÍOMiM.U f , f art ir 'atile

pe -a *< rriaaças

«•n idaai e» alar. Come.-eu:.i iliK.y tl, a* *—4 r.lho

IMKI/I \T.\MrvTJB

A

12 cc /.u.*ç3 os vm DIÁRIO DE NOT1CIAH MOINA

NOTAS C.

NOTÍCIAS

I

VI Congraus I racional

de JornalisUi

A Federação T'a:'or.aI <*•. Jornalistas • a Comissão Per-aianen'* do V Congrcuo Na-

' cional da Jornalls'as, da aeftrdo, com decido do - Congresso de, Curitiba, promovem de 14 ai 20 de Julho dêite ano. em Belo

Horizonte capital de Minai Gr-' raia o VI Congresso Nacionalde Jornaliftai. O* promotoresdisse eonclave de Jornaliftailevarão a efeito uma teunliopreparatória neita capital de13 a 1? do corrente. Deverioparticipar deu* reunião os dl-retore* da Federação e do Di-retftrlo Executivo da ComissãoPermanente e delegados doDistrito Federal, São Paulo,

, Paraná, Santa Catarina e déi-te Citado, num total aproxi-

. mado da quinze Jornallalai vi-sltant*a, que aqui deverio che-¦ar por via aérea a 23 do cor-rente refreuando a 28. Sáo' delegadoi do Rio Orando do

¦ Sul Junto á Comissão Perma-nente o* Jornaltitaa AntônioCarloi Ribeiro e Raul Fran-ciico Rlff. Na próxima «ema-na será organizado o progra-ma daan reuniio.

Cura* de Topologia doa

espaços métricos — Prova,

parcialDia 16 deste mes Iniciar-se-

i o segundo período do Cur-so de Topologia dos EspaçosMétricos, ministrado pelo Pio.íessor Antônio Rodrigues, no' Centro de Pesquisas Fiiica* daUniversidade do Rio Grandedo Sul.

Antes porém, 2.a-felra, 14; do corrente, às 10 horas, se-

râ realizada uma prova deverificaçto, relativa ao pri-meiro período do Curso, o jqual se desenvolveu no segun-do semestre do ano de 1954.

Estào convocados por êstemelo todo* os professoresIns-(-ritos no Curso.

Comércio de li no

mês de janeiroO Departamento Estadual de

Estatística, em cooperação coma Diretoria fia Produção A-nimal. Informa que durante or.iés de Janeiro, p. findo fo-ram negociado* 2.124.734 qui-los de lis, sendo 478 438 qui-los com a industria do Esta-do. Para Sio Paulo foramexportados 1 283.888 quilos,para o Rio de Janeiro 28 SOI* para o exterior (Japio *

' JTurquia» 333.887 quilos.

A maior parcentagem nego-dada coube a li em velos, aa-

guindo-** a li de outras ca-tegorlas a a com defeitos.

De Outubro de 19S4 a Ja-nelro da 1955 'safra 54 55>(oram comerciados 4.805.993

quilos da lia da todaa as cias-•es.

Benriço do encomenda*

A Vlaçio Férrea comunica

que, para factlltar o recebi-Inanto a entrega de encomen-das am geral, que vem sen-4o executado atualmente amDiretor Augusto Pestana, apartir do proximo dia 14, s»-

günds-feir*. esse» serviços re-tarnari a estaçio de Portoretornarão a estaçio de Portada Pátria, esquina Conceiçio.

Assistência médico

sanitária

O Departamento Estadual deIitattitlm Ja divulgou dad->sreferentes t Assistência M«di-co Sanitarla distribuída no Es-tado em 1953.

' No referido trabalho constaregisto de 478 InatltuiçAes

que prestaram InformaçõesEntre essas estio 303 hospl-tais e rasas de saúde; 75 am-bulaiorlos; 11 enfermarias eanlstenrlas publicas e 89 pos-tos do Higiene.

Nos estabelecimentos comInternamentos contaram-se ..21 886 leitos. O movimento de

pessoas recolhidas as entida-drs, durante o ano atingiu a305 172. Foram atendidas emtôdas as lnstltulçses

94G 570 doentes, numera és-í» fuperior em 224.215 somo-\ m»nto de 1952 ou sejam mal:131. Convém esclarecer qu»houve aumento de populaçãoentre os anos em apreço.

Pecuária e Agrícola de

Pelotas — 1M4

O Departamento Estadual deEstatística Ji recebeu dadosdos Atentes de Estatística, In-dicando que no município dePelotas existam cêrca de 70 milbovinoa; 80 mil suíno*; M milovinos. além de outras esp--cies. O preço dos bovinos vari ou de 1.500 a 1.800 cruzeiros;

do* suinrs 500 e o dos ovinos125 cruseiros.

Durante ésse ano o munlrl-

pio prodasiu perto de 429 00Vaacos de 60 quilos de batati-nhas ao preço de 167 cruzeiros:45.000 sacos de milho a 110 cruaelros; 1.600 toneladas de t ri-

go a 3.603 cruzeiros; 600 to. reladas de alfafa a l.SOl «-nt

sciro*; 15.000 saros de feljúo *260 cruaelros; 500 mil quilo*de ervilhas a 2.90 cruzeiro»900 toneladas dc uvas a 3010cruzeiros, além de outms ;>roCú.a* cm mcwr quantidade.

Leilão de reprodutores

Como há tempos vem fvn-do a Secretaria da A* ^mHu-ra. por Intermédio da DPA eresncM-tiva Se^xi" de Z-> >'"-V.a

1rr\ venda em leilio pb"'»,ás 9 horas, de 23 do co-i >nt-*.

no Posto iíoo'» -nU-a « > .«• r. aeri Tupancireti de e-;ret»nt >anlnuls puros ae peditgreed^s raça*- Raça Chsro-sa —

s«!" touritoi a *sln.'o e virtisti™. !>r o tambírn v>-n

'1-

dos tr'« p.;>. cruza d» roç*Chsroleit. |

Pa ia-;» Je soy s«r'-> Ici1j«-d i 12 toi.ritos também 'Uru

de oeMjre» a ra'pi.o.P deane •essirlo o-r

•u". os leiMei eté aro-s re-li-tidos, forem feltns com 'xlt»,

q cr r?:a qu-dldat1*. !» is-ai'V:o. !7?rrl ap-e«>n rli |*-los p-odutO"., eue s4o •> ¦ ¦ *;«-

a planas «V>\ n^horfi

qu* e;:l*te n ros es.al* n-- dl lUt.-.dOk

•'f.-e os reprodutores i ven^r |I -ii

0 TEMPO

O I;»'"Ü(Í f. V, C ujsir-íi'f Ara.ijo forn^ccu-ncs o. i «•tu.iita bole;> i do prcv.sào Uotem no para hoje:

rÒr.o Alegro: (T>a» II h->-rrn <2« 6 sít tn *1 hor a «Ir»&'&l>aU<-> — Tempo: Dom e inauiner.t.i do i

.Vemw:atura: T-. Avtl k wl-te. Em aatentlo de dia; Ven-toa: Do quadranto leate, roa-dando pnra norte.

(Das 21 horas de Sibada ks31 horan de Domingo) — Pe>tui bar-M-â.

Eatado do Rio GrandeSul: (Atá 21 boina do dt% lf)— Tempo: Eom com aumentode nebuloatdadr. patsandi» aInatftvcl com chuva»: Temne*ratura: Entftvl k noite. Kmaacensâo de dia: Ventoa: Doquadran*e leste, rondando paranort<»

Ratado de Pan*a Catarina:(Até 21 horaa do dia 12) —Tempo: Bom com aumento denebuloaldadr. pasaamlo a lna*tâvel c»>m chuva»: Temneratu*ra: Eatâvel k noite. Em aa*cena!" d# dia.

TEMPO OrORBinnPôrt<» Alegre: (Daa lê h^ras

de Quinta Aa 16 horaa do 8ex«ta) — Tem;»o: Ein errai, bomcom n^bu!oa'dade. Chuvaa #ra-caa paaa-^^ira* k noit* e pelamadmirnda: 13 1 èa 7 Irrm».BfA^lma: 29.1 àa 14 horas:VeB*os: D» sul a l»«tr. A nol-te, • do quadrsnt* leste d*dia.

Ratado do Rio Grande doBul: (Das I horss da Quintaàa • horaa de üesta) — Tem-po: XnatAvel. com chuvaa ea*paraas. paaaando a bom comnebuloaldade: Temperattira:MAxlma: 29.6 em Ira'. M nl*ma: 12.7 em Lagoa Vermelha;

Ratado de Santa CV.arlna(Da* § hora» d<* Quinta An 9hora» d* Rfxta) — Tempo ln«-tavel com chuvaa. paf«ando abom eom nebulo»idade: T»»m-peratura : Mlalnin- 2* 2 **mFlorlan4nolla. M nlma: 10 5em Curitibano*: Ventoa: Va-riA%eis, roniando para aul aleste.

coesos;:

PAK0RAMA FQLíTiCO

JUSCELINO

Ernesto Dornelea na

vice-presidência e

Bricola na secretaria

geral

O prefeito municipal des.

pachou ontem com os direto-

res do Departamento dos

Transportes Coletivos. Inspe.

toria dos Serviços Públi-

co* concedidos • do Servi-

Co d* Abastecimento; respcc-

tivamente. srs. Pedro Tassis

Gonzalez. Henrique Henquim

• ítalo Corteze.Durante o despacho com tU

tular do Serviço de Abasteci-mento, o sr. Cortei* apresen-

tou ao prefeito Vargas dl ver-

sos técnicos da Missio Ruraldo Ministério de Educaçio

que funciopa noa municípios

d* Osório e Gravata!, o qu*haviam sido convidado* pelo

governador da Capital, a fim

da entrarem em entendimen-

to* preliminares com sua ad-mlnistriçio. no sentido de um

futuro aeftrdo que trouxesse

aqueles técnicos para Pório

Alegre, concluída sua missio

em Osório e Gravatai.

A medida t*ri grande al.cance social visto que a fun-

fio désses técnico* é justa-ment* a de instruir as popu-laçAes rursis sftbre os méto-

dos racionais de exploraçio

do solo e auxiliá-los no to-

cant* ao sistema d* vida. eul-

turlzaçjo, etc.Foi abordado, também, na

palestra entre o sr. ManuelVargas e os técnicos visitan-

tes, a porsibllidade de abaste-

cimento de Pôrto Alegre com

oa produtos agrícolas que )iem grande quantidade e qua-lidade vem sendo produzidosnaqueles municípios em quefunciona a Missio do Mlnis-

tério de Educaçio.XXX

Um grupo de professorssqu* lecionam em grupo esc o-

lsr da i|ha da Pintada, foi re.

cabido pelo prefeito. Pleitea-

vam condução que aa levassecom regularidade para seu lu-

gar de trabalho. O prefeitoordenou a revisio em uma

lancha de propriedade muni-

cipal a f.m de atender ao to-

licitado.XXX

Estiveram no Gabinete do

prefeito Vargas, o deputadoDomingos Spolidoro e os ve-

readores Alulzio filho, Sere-

no Chaise e Ari Ve.ja Sanhu-

do.XXX

Foi marcada uma eonferén-cia entre prefeito e vereado-

res para a próxima terça-fel- '

ra. dia 15. a fim d* tratar sft-bre o problema do transpor. '

te. x a x

O tradicioni-l chali1 da Pra- ,

ca 15 nio será demolido, nemtrsrzformado em sallo de ex-

posições permanentes ou mes-mo em teatrinho de "marlo-

netes". O prefeito Vargas <!<¦•t:rminou que a diretoria <'a

Receita da Municipalidadesbri.-se conccrréncia pública,c.o d» restaurante e brr na-

para a explorai#o do comér-

eve!? próprio. A c^ncorrí.i»-c s e apriço er.?crrar-ie-i no

dia 4 de abril rrjximn, O

prazo ccntratual f-rt de 4an> s e o valor bésico ria con-

corrêncla é d» 15 mil ci-uzei-

ros menrai' O edital, ji pu.Mirado no Diário Oficial, ron-

tém cláusti'ss a que re obri-

gsrá o rcntrs'an'e. Entre es-

sss cnsta a da disposlçio das

csdsirss ns parte externa, de

forma a nlo prejudicar •trins.to de pedr:tres e obri-

ffio At c'jcdecer »os preçose horários rslabrletidoa pelaP-»frltura.

O prefeito Var:ns t»ve en-tronícm * mais exaustiva au-diCncla pjbllrs de svs adminis-traç'0. As portas do tablnettf rb' irará pia o público aiUri horai e ss ?0"5 horas o

r>ve-nsder íi (idade ainda ij»- iara a ouvi - o-< m'i-.l-tp?s ruaail rrattm». O rxiHlt í1*r-r tro í eus (jram atendidar

pe^soaa.* * *

O t-. I"inu I V.-rgat rfk'üuma iomi Co Cl inoradiT^st'i p2-**noi r «e. ta'i a lideran:a »'» t Cartas Pesos deBrum. repre enttva tamY^es tosrriradires das Vl'as 81a Jo-e.Rio Uib. Srn'a Ca*s-t"s e JatoPe-vi.- r ,-"<-srr-n ríl^am-nt-v

i^ua * reparos ea d.>*;sos mu

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Plcsss*r ^I.

8

Instala-se hoje a Conven.çào Estadual do Partido Tra-balhista. Foram convocado*todos os diretores do interior,que se fario presentes, tendo

já chegado a esta capital vi-rios representantes de diretò-rios municipais.

S A sessão solene de instala-R çio será ás 19 horas, no Tea-O tro São Pedro. Na parte daS manhi, na aéde do Diretório

Eatadual, serio apresentadaaas credencisis, podendo aapresentação ser feita tam-bem á tarde, uo local da con*vençSo.

ELEIÇÃO — Serão feitaseleições para presidente, vice-

presidente e secretário geralAo que fomos informados, asr. João Goulart irá para a

presidência. O general Erncs-to Dornelcs será • vice-pre-sidente. Quanto i secretaria,gerai, deverá ser exercida p»-lo deputado Leonel Brizola.

SUCESSÃO FEDERAL —O assunto mais importante a

que está prendendo a atençãodo mundo político rio-gran-dense é a definição do tra»balhismo gaúcho sftbre a su-cessão presidencial. Ests ma-nifestação do PTB local po-derá ser tomada como a"avant-premlére" da posiçãodo partido de Getúlio Vargasna próxima eleiçio de 3 deoutubro. Há intensa experta-tiva face a tal pronunciamen-to, considerando-se que umacorrente, embora pouco cx«

pressiva é favorável á candi.datura partidária, sem acór»do de qualquer espécie; ou-trs admitem uma eomposiçiocom o Partido Social Demo-crático. desde que a vice-pre-sidéncía caiba ao PTB.

Os trabalhos convencionaisserio encerrados amanhã ànoite, com uma sessão solene,no mesmo locsL A ComissãoExecutiva fará também aprestaçio de contas.

APOIO AO CEL.PERACCH1 BABCELOS

Além da visita de delega-

çòes de diretórios do interiordo Estado, o cel. PeracchtBarcelos, recebeu, ontem, osseguintes telegrsmas: de so-lldariedade á atitude tomadana Convençio Nacional doPSD:

Bi* Fraaciaee de Faala —"Como fundador e primeiropresidente do PSD de SãoFrancisco de Paula, conside»ro-mr tia ala velha déste Par»tido. Discordo, entretanto, domodo de pensar do mru velhoamigo Gal. Paim Filho, aquem estou telegrafando nes-te sentido. Penso poder afir.mar que os diretórios de SáoFrancisco de Psula e, espe.cialmente. o de Taquara, es»tio solidários com o ilustraamigo e chefe. Cordiais sau»daçóes — Urquira Costa".

De Rio Gabriel — "Mafa

uma vez hipotecamos solida-riedade sabis orientação V.S.face Sucessão Presidencial.Sds Pessedistas — Vesparia»no Neves da Silva — 1 o Vi»cc-presidente em exrrc cio".

De Veraaépelis — O Di»retórlo Municipal de Vrrano»polis apoia intesralmente adeclararão de voto que V.Excia. fez na Convenção Na-cional Outrossim sentimos •

VISITANTB — Influinds d»¦SCULTOR — NI*... d*

Indeclinável dever de resfir-

mar nossa solidariedade a tó-

das es entrevistas fornecidas

por V. Excia. Cezar Rony

Abrussi — Persidente. Carde.

nlo Boff. Secretário".De Si* Lais — "O Dtrctft-

rio Municipal PSD. reunião

hoje, resolveu manifestar so-

lidariedade ao ilustre Presi-

dente, pela maneira de in-

dependência e altamente pa-triótiea vem dirigindo PSD,Sccçáo Rio Giande, junto po-litiea nacional, cuja interpre-

taçáo tem correspondido exs-lamente vontade nosso» cor-

religlonários. Saudações. Jus-

tino Marques de Oliveira. Vi-

ce-presidente. Viceníe Wols.

ke. Secretário".De Carboeira — "Diretório

Municipal PSD hipoteca-vosirrestrita solidariedade vossafirme decidida brilhante atua-

çáo não só Convenção Nado-nal nosso Partido como en-tendi mento* posteriores escó»lha candidato Presidente Re»

pública pt Soubestes interpre-tar fielmente orientação "pes-

redismo' Gsúcho ditada Miadiscrepinclss Convençio Es»tadual pt Sauds. Cords. Rei»naldo Roesch — HonorinoJardim de Freitas — MárioGodol Ilha".

REPERCUSSÃO

DA ENTREVISTA

DE JUSCEUN0

RIO. 11 (Meridlonnl) — Só-bre a enlrevifji do Rover-nador Juscellno Kubitschekela o que opinaram os seusadversa rios:Artur Santos; "Não tenho

pada a dizer. A entrevistanão tem nada de mais".

IVn^dito Valadares; AindaPão II os jornais K mesmonfto quero falar sftbre a en-trevista".Otávio Mangabeira; "A en-

trevista nüo é importante.Nada achei nela que more.esse comentários".

Etelvino Lins; "Nio II a en-tievista".

Nereu Hamos: Eu me abstl-ve de votar na convençio doPSD, Juntamente com os re-presentantes das secçftes dePernambuco e Kio Grandedo Sul. Por êste motivo nàofarei dc.larações pollllrassftbre o *r. Jus<elino Kubits-chek até o prazo de .11 demarço, em que se decidirioos desetlnos daquela condi-datura".

(Charge de CARLOS ESTEVÃO)

PARA OS MINEIROS JA ESTA

assentada a dupla Jtucelmo-Jango

BKt-O HORIZONTE, tt (Meridional) — O vice-presidentedo Diretório Nacional do PTB, sr. Souza Neves, manteve,ontem, uma conferência de três horaa cem o ar. Juscelln*

Kohttxchek.Adinnta-oe que ficou acertada a forinsiio da chapa Jus-

relino KuMtscheU-Joio Goulart à «ucesaio presidencial da Re-pública.

Depoi» da conferência com e governador mineiro, • sr.Kouza Naves manteve conferneia -igilosa eom os dirigentesdo PTB mineiro, regressando aa Rio aòmente àa lt horas.

mídrmr.i rua /iffuru mor-cante", v\r re/criarfo no pri-Wfiro, e 'Vmü aimbolo cio•uuentr (/« hnaesf.rfarf- profil-cional", r.ic rc,cr»ndo ao tc-l/undot,,.

Repúdio à

UDN pelo PTB

hoje à noite

Em paleilra com obseM odo-rei da Conienç&o entaiiualtrabalhista a tnstniar-te hoji,t*t9 rcporttr pôde auriguir

que, de certo modo, â paci-fica a tmprtuáo reinanti nosentido d* que tue conclivsaprovará a moção intpirartipelo »r. tVilson Vargai da Bit-rei ra, * que visa d indicaçãode repúdio a qualquer entra-dimeafo com a UDN na 6r-bifa federal,

"em sinal derespeito d memória pe Cs-túlio Vargas".

Segundo tais observadores,«tais e muito mau ** ;u»ti/i-ca politicamente tal atitud•da Conieisçdo trabalhutagaúcha, pelo que uot arôrdocom a VDK ngni/icarta d4fie/atito para o PTB regio»nal. K' qu* o dr»vinculamento

formal do PTB com a cnn-dulatura JittrrUno tra mi«i;jun /na pira uma etentuaicisd» ao sno do PSD do Eu-tado, já ijur oa luierndoê dacortinei Peraccht ficariamplenamente d xontade partire'jfimtnar r'>wd»«fri err%tAmn dn candidato d pretti*dt ncut da Republica, lançadopr

'o pcc**edtêmo nacional.

Por outro lado, o mal-e»tarque ciuêfirta d grande miio-rui ihit trnlttlhutae a lutaombro a ombro com 09 ude•tu»fi* ie»pecutlmente o* dnórbita nactonal) teria agra»Wdo pe!o ridifuln de situa-çfict romo esfa. alidn figura-dii pelo prtSpno UiputadoKuv Ramita:

- - Copío t que roef qua)í*/i<iria o enpetdfulo, se meli«M falando em comício,cercado pelo Brigadeiro E-duardo Gome» e )>elo Lacei'"da, * nut i/uti de meu$ Ia»bim rc/ert'ncMi* como esta:

Podem o» informar Ja ra zi~o} cia ti 11al ocorreu ti i gran-de "fruunn" entre os )>artidA~rios do Brigadeiro no Esto-do, quando da publicaçãoda» demarchci do coronelVirgílio iFemades) Tdvora.feitas a ftte jornal, quando de Xseu regresso da segunda vtai- jjta ao sr. Jango Goulart E' Xque justamente naquAle dia p(o da publicarfo de nossa rs• wpcrtaneml aprestavam-se os Budemstas locais para insta'lar, cem a presc;tça do jornuI s'a Amaral Stto. presiden-1e do Clube no Rio, em «oa-sa cidade, o "Clube da Lan-terna", contra os "gregó-

rios"... —CT. B.

ESTADO.MIRIM . j

F.\tê tntinfi et /"c-Tm /fe wfr't tf*n'ro d» prtp*§ 4Fsíe o, cn.no íf e'ê, e r'o i loi e o mdor. \c *!:vnj e.r.pre t consts» t%Hoidrii de tfrvl;o% p'b'::nt }, mi $ foi r'c t'o ton e ri cckrio eâsif yn'stmt:\'§ úe R o (irande. *\ão era a- .nt rrroranlc, quft'0 d es"U loniU ^ço. Ant"t, dcscobria-n em sttns pr:tr.mineiro* n prop

'>'l'.0 dl wxit• -a

Auemelhiv&st, entio, a ht n terc 1 e bi'>l que ernt eo-nf Jquem não quer nidi i opntenfi d ir t-in, oeiba por 1 m. por te ortnke»

*

teor do chào dni oufret. Ante.*, ta à c<t<i de s*:n d'V*4orci, ( nm u4 f Vrobt chuto. EnfrentaVê 9 lom e n mm trmp* piro cohrar § qre, lhe de- Aliai». Por lido*, a fttio, ei'regtte. for r'a Infcs o* enot n ftrs e/i*» Vnon'cs em mda parecia o pa!ivr*t crztd v. F.ra ei tro. litro de ebr9- AViaturoi. Em todo* os etentpforet d" c.r'1 edição d s*i fi 1 Uturove99 ijnio apenoi et desta cidade, mar ot ti" net de loto* 01 eminente* resi• /,dentei no Estada. Quando o aporei!'a pilou, enn-icuia-se, sem muit-tmoro, que 9 ptrenem e n fOrma. l.ram t r ' 'n

r:zo:vit es preços C9* ^brado* piro inc'u'r um anún o n;t pjg.nSs doquefo frii.

/)e uns tempos para cJ. tudo i;tn ** modificou, im prebtí29 dot çm99 ^e'inel, cenlttiiwm para manter o TclcjCnkn finaw •rt?mcn'e robustaü ^táo sadi>\ qv ho e. se mitri er:-,ente f mTtí-lono. Ainda afore, lie tSi» Otente e man-iOria qve iá ftôn pro.-t ra S't* dcvlores, l'io!en'ou. sem eeif 79seqtiincijs, o conceito )ur'.di:o d<- uti o'r.t-çüo o ser satisfeita, não mê q(asa do credor, que c i!a, mi* dn d f-for. qw è 9 s 'tt aviltante. Deu ^assim, 9 PTim>ii9 Pê'fo paia ex:, r m :it dcjuelc* a quert promr'e MMsertiço. que wm semp.e pre ta, m •* o-¦ i rjur':n'r'-. coSra. em cártdela. Sem malore* detpe-as e contratempo*. Q':into à gu!«, tudo nétê *

mudou, e para pior. Critnf-a <'* ebrct ¦: ura* >¦< mi s r*:cpoiurdiam*9Í9telefônicos, I < 1 ou.'roi 1- mP'i*, h--.it rmi s*. ho r hi guies vdria*. Esí+ -V

devem ser compradas, e por bom cobut, desde que se desejem coihtctf#4 pos*u:dores dr lr'tfo:tes em lodo o F.rtodn. V

Cada um destes a*Pecto*. d iun'indnre* dt proUtnla tran 'ormti^êkf^

Que se operou, e para pior, m conduta dt Telefônica frent* ao públie9t .{pconstituem para iste o:>lrOs tantos aborrecimentos e sacrifícios. Até ifg||^porém, 9 Estadn e 9 Município nada fizeram para acabar com uns f c*9* ^outro*. l\, portanto, provável qu* não consiga acabar também eom 9 tei

2.557 que aiseturou à Tc'eíúr;ica notas vantagens e privilégios. Mès, rquando não logrem rciogjr etsa lei. e^riswm, p-ln menos, a poderá*â

*

empresa a procurar seus eüent'*, quindn dn pa-awnto das mensêltíf- •

ées, a dar sumiça nas abretiaturos tvt nta fas por ela, e a prestar, een9tofrivel efiaéncia, 01 serviços P''r* f • r r'r> 1 para com et çue, #contribuindo pura s us cofres, a;rm como a/.- ix.es de sua protperidade.

v. a. r.

CAPIM

Ringuém pe-d* negar qr.s *avaaWa JoioPessas. * nes-sa tr*j'.cionrlR * den^Jo éum* das srit-rias mais im-portantes * traf*3ad*s dasessi "mal

leal * ralar;-sa". Meia :'aacasao * iru-meros b s lrroí(vocês Já »l-ram q u anttbairro novo Jáeziüs am Pòr-'» Alegre?). 4oon.o d* par-«a;™ carlga-térla a quan-tes niiscrmtais r e e antosda capital gsu-cha. E' bsnitae bom aque!>si s t e m a dosbonles no melo da Avenida,separeada *mia * a con-tra-mão. Mascomo é feio *ruim aquelafaixa di terrasi que consti-tui * leite d aslinhas dos car-ris urbsaeslSerá qu* ciehá um mele d*cerrlgor a ca-

rs

Fiã... Siário

"Doi* Pat"utk <-oi de giiarnfç

'o «a

ofer*ceritm 'carona" a dtia; moças (que deitaitarde.,,) 9 queriam conduzi-las para uns Ma*.tos, ele e tal' .

(Do DIÁRIO, dc ontem, meis ou mcnei.e.)

Esta história a ser vcrdH*— Poda sar

"elochaçLo"..•

F' uma iníaücid^daPrá tada a populaçãor. se * »fr'»d9 • rio pulhaTiea feto pri chuchuA coi«a e FádiopiliulhnOu e Radio-' Sendes-Tou»'?

*0 antigo «o'dado Ckirt'i McLeef ffut ff-emtemenie foi ?ubm'tidn * uma operação cTiir-

gica para tran 1ormação do iexO. egoro se ckautltCkariotte e tra'> i!ka c J r p. ;o usta nm# rnê*dctn9 kotd Ce ,\o: i lerqu

".

(Dc revistai)

Pioneiro, o Jorgc-Crutina.Segaiu-o o Carlos CarlotaE há muito f.pes-merlnaDoldinho tc) prá en/rar ns reta...Aqui mesmo, dsssa genteHá muita . e de

"raça" e marca

Até * bom q-te o exprinler lenteExursftes na Dinamarca...

tlA' SOIRLT t

Estará presente a

bancada federal

O ar. Aníbal da Primlo Becttpresidente da Executiva Es-tadual do Partido Trabalhista Brasilei-o. recebeu ontemo seguime telegrama dos denutados de seu partido á Cl•mara Federal, a propósito <laConvenção estadual que no-Je se instsla;

'Temos a satisfação de co-

municar ao ilustre compa-nheiro que a bancada feOe-ral á Camara, refletindo aunidsdc de pensameoto eação dc seus integrantes de-cidm comfpadecer incorpora-da á próxima Convença» Ks-dual reafirmando com êstegesto susi nquebrantável ais-pesiçio de contribuir para acoasao * fortalecimento dopartido, nesta hora dcci/i vaem que o PTB adquire ex-cepcional relevo, projetando-se no cenário nacional comoa único fftrça político orga-nirada capaz de traduzir i>slegitimas aspirações e p.omo-ver a recuperação ecuntaucae administrativa. Conli.irnpsem que todes os bravos com-panlieiros, inclusive aquelespor qualquer motiva afasta-

BONDES

Acontece que » fornatisía que-ria vtf 99 DIÁRIO entregar a ma-teria para 9 dtrel9f, E saiu de ca-»a, 9pói a jantar, um pouco tar' o,4 verdade, para tanlo. Foi esp+>tar 9 bonde logo após as o fiem «fLda Carris. F.ra 9 hora da ' a'li*{4o dos ciprestes a estações", Dt-morou muita a tir um tond> fimra 9 centro, liso lega nsque'e lomtal em que ké tanto bond>. tuadeveri9 Vir psra o centr. Matdemorou f, tomn quem «fV'J "»•

pre alcaaía, li trio um. Fm t-n-barcar pela entrada tra. rs ci ets*o i velha mi nu do )*rn-s!ii tem t'te e que seria tat-r j;en aque todnt ac9mpauhan->m.. M. tquem da que se podtm entrar,íuíuí oi motorneirv*. trudulo»estetc , citaram ap.naHc* «' to» asa 9 fardamento nâj lh*i b-ta paro não pa;%r a p; ¦ :meimo que entrou -u pra a ior•redor, em que ha\ia ugar d*, ij-bra. Ma*, acontue timMm nue eipatiageiro era 9 F.i òilrela,' tjuertio prrde o bom num »r • IJ foi9 fiada: Amigos, voeft *«* cs do~uos da cato. I amos deu.r entrar9» conluiados,

p I a s a 1 que rs tirar s qra- ala aproveit*^jcresce, verde e m* cor pari* >.«>» eitsasW)• x u b ertnte 7 dos p o d * -*s „

Em i lilmo ca- eompatantaa ''

so. tá qua nlo (noma boni/a. "

há grana' pa- h*in>). por qu* ai...fl

Com os Correios

Indecisas, aiida, es setores da

"miáe

nacioial"

A demora em se nbtepum candidato da chamada«unlâo nacional» sugere ahipotrse — e bastante ra-suávol — de que não saprocura, d» fato, um no-me para ciisputsr s preal»dòni- a com o sr. Kubits»chek. NAo s?rA por sim-pies coincidência, por e-*»mnlo, que ressurja noscírculos política! a suporl-çâo de i|U» talvez uma re-forma constitucional forsea solução; nuer dlser, dan-do-se ao Consr?aro o dl»rHto escolher o futu*-oprc.idente. através daelri-çâo indireta Circulo* da(hnni.-da «uni.lo narmnaUImu Íi s-.iii i'..tíU» ú«. 14UUn rl<lçlo indir»ta lhes da-lia maiores chances; poisln<l«tcm em que o fover-nador de Minas, a despei-to de todos os recursos jaaplirados * por anlirarcontra rl?, continuara umcandidato perigoso. Ora,uma eleiçio através dosntuals deputados e senado,ros seria, ao ver dos alu-didos I n f o r mante* hemmais simples. A« armas d»coaç.io, de Btrnc'io e todasas combinarei* poltticande bastidores pod-riam seraplicadas com m.its ef«*itoe menos e'<-'ndayn. E. ain-da mnls, i>r o c ut a r-s»-iai rlsr um climi mais propl-cio in a o Congr»s«o e.s multaneam?nte, d« tr-.^orresi>'inabillded- — de«lo-«ando p.»ra es duas ca«esdo Prriamenlo o »c>el desalva dares d> r-rinc.

Nos iS ch"rnnda• untâo nacional» ex!st?ndo's pontos d- vlr's mal*evidentes, eom rel-rão #sprrsp-itlvas do pVIto d»

Nenhum candidato contra Juscelino, uma das te-ses; eleições pelo Congresso, outra hipótese discu-

tida — Pessimismo em rodas responsáveis

Murilo MARROQUIM

outubro; um deles Insisteem que, de forma alguma,se deve rrlar e robusteccrum candidato contra oir. Kuhlischck, a menosijue o PTB e o PR aban-donem deflnltivrtmente ruacandidatura, pois um talcandidato dnria ao gover-nndor de Minas as nporiu-nidades de efetuar suacanvanha e vencer mmíav iàsúttdi , 11 M.*)(ulküu | -

quer que as forças antl-Juscellnhtas, correndo lncluil-ve o risco de derrota, pro-duzsm ess? candidato, sobprna de o r?RÍm- ser lna-pelavelmente arrastado àanarquia Ao segundo gru-po. no qual se incluemparticularmente <11 deres,políticos com *»Mçôes Rn-rantidas, no Parlamento Nacional ou nos governos es-taduais. de forma algumapode Interessar que se cri-em condlçíles que d> - mora-llzem os partidos em g>-ral, cujas culpas }\ são tãol>esadas pela situação rei-nante no pais. Torna-se cia-ro, em conseqüência, que asdivergências exlst»nt»s r.>Kiupo nn'l-Jusri-lln|sta (*¦••(oriTm. In-lusive, das In-t"rpretc<-i\-, ou* aque'-si'uas posiçílrs provocari

• deum !ac*o. cs mafp rrdicr!s¦oiliaram qu - o sr. Kiib'-Ifchek venceria « pieilo,sen apeiaçã >; de outro, < spolíticos mais moderadosJulgam possível, a'.ravMde

uma boa campanha naclo-nal. disputar com o govtr*nador de Minas a vitorianas umas.

E" claro que a atmosferad** pessimismo é a que maisprevalece e, porlsso, cnsa-lam-se nos bastidores tan-lai formulas, e multas de-Ias extravagantes, de salva-çáo ante a derrota prevls-Ui. O guipe, puto v »im«pios, # uri recurso aindalão dcsi.rezado por tantos

setores da vida brasilMra; *linda encontra maior reeep-tivldade poniue, no selo dascliissos armaAns, reina In-quirtaçlo em face da evolu-ção dn política sucessória.As dificuldades que os par-tidos c lio encontrando, narealidade ou nupostnm^nt*,¦ara < nrontrar um candida-to do fôlego contra o sr.Kuhltschek. favorecem aImpressão de que o regimanão r>-:l«llrla A prova queo rpuardn P.-c-ntes e vlgo-rojos proniindamenlos d*emln<-ntes ch«fcs militaresabalaram os fu ndamentos«'a n:dad-» do golp-,posuibHitrn^o o hldo dar-ai campanha roíuica con-tra o rr. Kubltsch"kH. K.por issr» mesma, ainda es-tio Indefinidos o PTB e oPI!, r-niros nevrálgicos das.íuaçâo Mas. IrrTb-in s»constata que o olimhmo inlelal. nof setores da eVama•união nacional», rd* a

¦eu turno terreno. P.etor-nam o desanimo e at« ol^sespero; de boa ou de m»

fe, reedita-se ouço a poucoa teoria de que nio deve-ri haver candidato contrao ?SD. em conseqüência,que o pleito de outubro nioteria motivos para efetuar-sa, diante de tão espantosaanormalidade eleitoral...

Dado que ¦ tese é frágile. sobretudo, que s atmos-fera popular lhe t desfavo-ravcl rc.-su.-ar-se a rrmpa-nha pela eleição Indireta,a ser feita pelo Congresso.Con a retoma pr.-vl»fade Lei Eleitoral, se poderiaooier com rapiâes a s^Kuni'a. deslocando para o Par-lamento o pleito preMden-dal. E os partidos, atra-vês dos seus representantes;riam co n v o c ados para

uma nova jogada, da qualo eleitorado estaria ausen-te Teoricamente, a composlçào de forças política*continuaria a mesma; oPSD. a I DN e o PTB con-tinuarlam romo os partidosmais poderoso*; e o pri-meiro, roml>imndo«ie comqualquer dos dois últimose 10 moutras rgremlaçnesmenores, «anharia a presi-denda. Na pratica, entre,tanto, o valor dos partidap-ria dividido em votos d»deputados e setiadore'; e acampanha eleitoral, sobloedas Inteiramente Inedl-»a.s. seria dtr»*amente *0-rrlar compromissos contralamentares, em rmhlsnteaas próprias a?r»miaeftcs apiada aos ouvidos dot par*mais estreitos, mais tol-»rantea e mala fareis 4aque pertençam.

dos ou retraídos da vida p.ir-tidaria. somem seus pivn >-ticoa esforços no senti lo c'aque ao partido se eo'.o .111 aaltura das graves rciponsa-biiidades que asau.nc ncs;«momento histórico, como • 1

positário da confiança o dasesperanças das clas^s tra-balhadoras do Brasil. Estamanifestação, inspirada emsadios proposito* de l^armo-pia partidária, não traduz

qualquer retvindicaç.io a pos-tos executivos, representadaapenas o desejo sincero de

que a secçáo estadual sc re-estruture com * participaçãoefetivo d* autêntic >s Mdtrestrabalhistas, sob cujo ceman-do a bancada fed-ral coi"«tituida de soldados d'scipli-nados, quer nortear rua .v.áo

parlamentar na lu'.a |h-I:i vi-

tftria definitiva dos po<tj'a-dos programaticjs do fllor:o*so PTB Saudaçóos tiabalhis»tas — Fernando Ferrari, Cc-

zar Pricto, Lino Biaun, Cria-

cy Oliveira, Adiho isnna,

cv Oliveira. Adiuo '.mima,

Silvio Sanson, Dmicl li.np,

Victor Ifslcr. HHum icrti»

Cobbi a Unirio Maciauu'.

São Lourenço tem

uma emissora

PELOTAS, lt (Da Sucursall I— Foi oficialm-nte inaugura-da em Sáo Lourenço do Sul.

a Bádio de São LijrencoiZVU 441). de propriedade da.

Emprêsa dc Emissoras Rio-Grandenses Limitada A pro-pósito. nêsse dia realiraram-seali vár.as comemorcçõcs de qu;-1participarem, entre outros, o

dr. Walter Thofhern, prrfrilode Sio Lourenço, e as rantorisVêra Lir.a. rainha do HiJio;e Nora Ney. Rainha di Disro.

Tambím part c.pou da sole-.nidade lnaueural, o bispo des-ta d»oces?. Dom Antônio 7.at- {tera. que, esp^ alrr^nte convi-dado. fez sl.Raçío do trancm.s-sor da nos a cm.ssora.

Por ocasíao d" eock tail eo-mem^rativo. real çado n^ Cím*|be Caawatíal da "Pcr-la daLagfta dos Patos", o prefeitoThofhe-n iraugurau ofica'mcr-te as t arumã* rs da aavcltUUMOiA» •

>1

Sabe-so perfeltsmento qu* O •'

atual diretor regional dos x

Correios e Tlcgrafos tudo tam '

frito para promover a aa» '

lhoria dos serviços que estádirigindo e;n nosso Estadq. lMas esta 6 publicada para »

que que ftle, se o quiser, ra» |corte e a envie aos responsá» !,

v is ile cima, para que va»,.

jnm a situação de Injustiça ycom quo se trata a terceira Al_'nidade (ia federação, pro»piciando-lhe um serviço qua

'

>:ei\a tanto a desejar. E" sa- <»biiio que a Pôrto Alegre, fal» v

tam apenas algumas cento- A

nas do milhares de habita*»*'tes para ser a terceira ctda» rde do I.rasil em populactoi,(/No resto ela já o ê, se com»^

pularmos a população apé»nas, nenhum dúvida mais n«8restará. l'oij bem. Belo H<v»rizonle tem um serviço daVCorreios e elegrafos quacompanha o desenvolvimenia Vda cidade. Há agências noa Abairros mais populosos * hAyató o supremo confôrtouma em pleno coração da vcidade, quando o edifício

>r,tral désses serviços Ism» '

1 ím tem localização cftmO»-'da e prática. Pftrto Alegre fcinta com uro serviço da''Correios c Telégrafos situado 4em local o mais incftmo4o«>

possível. Ji era tempo de qao /,aqui dispuséssemos da umlt

agencia, uu sita na rua <|ai|aAndradas ou em local par*cij

do, próximo àquele em qúeos bondes dos arrabaldea fa-"

çam ponto final. E' urgente '

uma providência nesse senti»<'do para corresponder ao mo*\imento notivel que o* por»tn-alegrens^s dib ao* servi» ,os de Correios e Teleerafoa.Vamos ag r. sr. Sady Ferrai*ra? — T. S.

COM O DES

A' »cmc'l:ança destes chêftê

] i\ticc» t,uc, quando OS taa»í-wi lhes correm d /eifdo, a* »parecem, tnd^s OÊ dns, saa >

pa/mn, dos jornais escritaa«je faladost o ÜES está ficando ,um duo freqüentador daatA ,

nluna, lloje, noi-amsnts o»

Um aparece, grnçaa a

Jormuhtda pelo sr. Carlót'', ouza Xat ur t/ve, entre ou»''f-r»e *rtn et<- n M<wt«l>#' O*

".NMo { toMii el que existem *

/.soiia .. i PES em OtHSibn j;.r'n t itcncia d/les.opinojf *l i incs.tfcnriu dtlcsÊ porqvat|Só 'issi, i se pode explicar aadeplora» e>9 condiçôe•imuHa' ir, encontradas p6t"i... n» • » «.'errodor do Holêl^1 lorida, t:u pra ut qu» tens"

nome ou t/ue a este rstafco»/Icc.u.ento emprutou seu no»t,tne, o qwe, afinal, dd no me*-^rui. Nto d. também, possivH,,i/ic, mi /poca» de aperto, ou.r*o, »i lo aluguem e/uartoê

que, em deter.ninados rteanm"tos de si 'd d tí», nio tin»i*t " s»io ií |* sre*ro e meio 4#*'tltura. O cidadão, vitima Í*A

nr t('irrs dc ser locafarí+ndo uni rf. (« s ret e andar, . e*yl> eiencs da i n em quande^nr'/ir."ia<'o". ,ti rstd paris, •».,

] "it,_ di q i» j-n. .irsssn*»cr i i p'.r ii-iss-» iifrm^dio;o co:u.«icfaçdo do DES. U

; mem # * fortir^**' 'Jlie-dc para a* nlaaçaa

-•n l'! de eaenlar <'*aase».'.•j Cf M il. an sen lllk»

tmUTUtEIC

PMINA QUATRODIÁRIO DE NOTICIAS SÁBADO, 11 IV! MAKÇO 09 WJt

DI4RÍOÕDI \OTICIAS

TALKUUE. 8ABADO,, 11 DE MARÇO toE ifa» -»• >AO."lT

HOJE E AMANHÃ

(Cppyrlght des D. A.)

Walter LIPPMANN

BUROCRACIA CONTRA

TRITICULTURA

O problema ila trillcultura no Rio Grande do Sul, o

que quer diicr no Brasil, por ser o nosso Estadaiojwwor

produtor de trigo, acaba de ser focai liado de forma tio

Impressionante, na Câmara dos Deputados e nds colunas

da imprensa carioca, o que deve provocar, mais do que

•implcs informações, medidas imediatas do governo, sob

pana de parecermos um pais desgovernado. Ao mesmo

tempo que três deputados gaúchos, srs. Daniel Dipp( num-

berto Gobbi e l.uii Contpugnoni debateram o assunto, na

tribuna parlamentar, o seu colega paulista, ar. Brastlto

Machado Neto, em declarações aos jornais, prestava a

respeito significativo depoimento, baseado cm noticias

procedentes do Rio Cirande do Sul.

Louvamo-nos na palavra do ex-presidente da Confe-

deraçâo Nacional do Comércio, por menos suspeito que os

representantes ganchos, para falar do drama que sofrem

os nossos triticultores. Segundo afirmou o ar. Brasillo

Machado Neto, as colheitas acumulam-se ao longo -das

estradas e nos pátios das estações, à espera de transportes.

Por falta de silos c armazéns — acrescentou — o produto

exposto as intempéries apodrece, ou é jogifdo ès vacas c

aos porcos, antes que se |icrca de todo. Há triticultores,

em larga faixa da fronteira — adiantou ainda — que não

. conseguiram sequer vender um saco da safra de 1954.

Qual a causa de semelhante crime contra a economia

nacional? Abstraindo da crônica crise de transportes, que

ae faz sentir em todo o pais, o que ocorre no Rio Grande

do Sul, é a interferência nociva da burocracia, na opiniio

do deputado paulista. K. referindo-se á ação dispersiva

dos organismos oficiais que intervêem no assunto, citou

o Serviço de Kxpinisiio do Trigo, do Ministério da Agrl-

cultura, a ('omissão Técnica de Trigo, do Ministério do

Exterior. Além ilèsscx, i>orém, que exercem funções espe-

cializadas no setor do trigo, no próprio Ministério da Agri-

cultura se encontram outros, como o Departamento de

Produção Vegetal, a Divisão de Defesa Sanitária Vegetal,

a Divisão de Fomento Vegetal e o Instituto de Ecologia

Agrícola, que podem influir também na trlticultura, de

acordo com as respectivas atribuições.

Está claro que nenhum désses órgãos pode ser respon-

aabilizado isoladamente pela retenção da safra do trigo

rio-grandensc. E' á sua coexistência dentro da adminis-

tração federal que «leve ser atribuído o fenômeno, como

resultado do desencontro de exigências, da descorrelação

de medidas, dos atritos de competência, que geram o ant-

biente burocátiro, sempre fatal ás iniciativas de livre

emprêsa. Estendendo-se á produção triíicola do Rio Gran-

de do Sul, em parte devida á ação coletiva do Ministério

da Agricultura, o demônio da burocracia ameaça acarretar

• sua perda total, se providência, siiiieriores, de caráter

decisivo, não evitarem essa calamidade.

Entretanto, não há nuiltns dias, o titular da referida

pasta expediu uma |>ortaria regulando o escoamento da

safra de trigo. Por êsse motivo, recebeu o ministro Costa

Pôrto, np seu gabinete, os aplausos do Sindicato da In-

dústria do Trigo do Itio de Janeiro, cujos dirigentes lhe

manifestaram o propósito de colaborar financeiramente

com o govêrno, no sentido de elevar os niveis de aisistên-

cia técnica e educativa dos produtores, para que o Brasil

alcance êste ano o seu primeiro milhão de tonelada, de

trigo. Como será isso possivel, se Perto Alegre, capital

do lotado que produz trigo não só para seu consumo romo

para abastecer parte do mercado nacional, há cêrca de

três oicses importava o cereal argentino, por nío poder

utilizar o de produção estadual, que apodrece à beira dos

caminhos?Um dos deputados gaúchos que ventilavam êste caso

na Câmara aivitrou a necessidade de ser nomeada uma

comissão parlamentar, a fim de estudar o problema de

trigo e apresentar um projeto para a sua solução. Deus

nos livre de mais uma comissão especial para êsse fim. pois,

a emenda seria pior que o soneto. Se o mal de que pa-

dece a trlticultura é o excesso de intervenção estatal, a sua

situação tenderia a agravar-se com a criação da um novo

órgão de conselhos c sugestões.

O que se torna necessário, já e já, é escoar a safra do

Rio Grande do Sul. antes que os nossos triticultores se

transformem definitivamente em criadores de fado bovino

• suíno, uma vez que as colheitas estão servindo para an*

mentar vacas e porcos. Nâo podemos contiftüar, ao uief»

aso tempo, gastando divisas eom a importação de trigo •

perdendo a produção nacional por falta de transporte*,

armazéns e silos, que se prometem há longoa anos o a*

eonstroem em quantidade insuficiente, coma se fôssemos

um psis de nababos ou de loucos.

NOVA YORK. marco.§o * das

Tachen a situação ficou ma1.ilha.Com a evacuação

ichen a aituação iaóllda a mais segura do queantes.

Muito se tem eacrlto a fala-

do nos Estados Unidos sôbre

a lmportanela de manter posl

çSes forteS. A, Tachen nâo

eram uma poaiçâo forte. Eram

um encargo militar a políticaNâo podiam ser defcndidai^Bnâo com o risco de uma guer-lra generalizada que nlnguêmlH

bom-senso iria empreendei I

em troca d* um território tâolIsem lmportanela. Os naclona.l

listas chineses que ali se en-l

Icontravam, nada podiam fa-l

zer de útil • estavam metidosi

numa arapuca militar, como oil

franceses em Dlen-Bien-Phu.JSe aquelas tropas tivessem sl-l

do perdida^ em lugar de te-l

rem sido evacuadas, Chlangteria cometido o mesmo êrrol

militar que os franceses col

meteram, quando imobilizaram!

Uma guamiçâo em Dlen B!en

Phu, num posto avançado som

lmportanela decisiva e que nâol

podia ser defendido. A situai

çâo da Indochina poderia ter

,ldo diferente da que é hoje se

[tivesse sido posta em execuçãoIpolítica tendente a evacuar o,

IpÒstos avançados indefensáveis,

O CÍRCULO DE FERRO

itio, 9.

O Brasil tem hoje três homens fortes, que lhe são lndls-

pensâvels, para nos tirar do atolelro infladonárlo em que es-tamo* mergulhados. Ou ajudamos èsses homens a trabalhar,ou veremos o lirasil, suas instituições, sua riqueza, seu traba-

lho devorados pela vertigem da espiral Inflacionâria.Fez-se tudo nesta nossa (erra, para matar o crédito e a

moeda nacionais. Exterminamos ambos. O crédito Já se aca-bou. Quando um govérno, para tomar dinheiro no eatrangel-ro, empenha o seu ouro, êíe está na lona. Foi-se embora o

«eu crédito. Dissipou-se a confiança na ma estabilidade fl-

nanccira. Nâo é outro o nosso caso. Há quatro anos que aquiso vive de empréstimos em dólares, a curto prazo, para pa-

!ir as importações mais desabusadas e menos necessárias,

uizes improbos, juizes sabidamente corruptos davam rr.an-

dados de segurança, para tirar do pAtio das alfândegas auto-

móveis aqui desembarcados em condições reconhecidamenteIrregulares. O dinheiro, êsse. Já perdeu a sua expressão de

padrão da honra nacional e da decência do pais. Quando seemite uma moeda, com o destempero, com a despreocupaçãodos seus rulnosos efeitos, eom que o faziam os administrado-res brasileiros, se põe o melo circulante á porta ou Já dentroda bancarrota.

O primeiro homem a preservar, para que a situação doBrasil, pelo menos não piore, é o general Juares Távora. Eleê o varào reto, de témpera rija do govêrno. Ele é o homemde bússola da administração. Se foesetnos esperar pelo sr.Café Filho, o ministro da Fazenda Já estaria há Mis meses nsrua.

Nâo nego s decência pessoal do presidente. O que afirmoé a fraqueza da sua vontade. Falta-lhe caráter, no sentidoInglês da palavra, para tirar o carro do Estado da lama, em

que êle está atolado. Peto ar. CaM Filho, nâo se faria a dé-cima parte do que o general Távora está determinando quese cumpra. Ele é um homem necessário ae Brasil dos nossosdias. e. quem quiser amaAhã Insistir, mesmo no pouco quese está fazendo para nos redimir das pastes administrativasque nos lazaram, terá que recorrer ao seu patriotismo e sosseus serviços. O quadriênlo atual tam uma férça que resls-l , K-U3 9VI vivua. w MUMUIIVIIIU atuai tnii uma ivtV" wuc ivais-

J^psra concentrar as torças no» tc >oJ vlclo, monstruosos da nossa máquina burocrática. E"

pontos fortes

Essas considerações se apll-cam ás outras l'hss situadas aolargo da costa chinesa e a sen-sata política seguida em Ta-chen deveria ser seguids em

Quemoy e Mstsu. Esse é omeio msis seguro de se por emexecução a política que o pre-sldente Elsenhower d e 1 Ineouem sua mensagem ao Congres-so, a política de evitar queFormosa e o Arquipélago dosPecadoree caiam em mãos Ini-migas e de se conseguir a ces-saçâo das hostilidades no Es-treito de Formosa. Só há ummelo de se defender Formosa,are sen temente: o poderio ml.itar americano. Mas existem

dois meloa de pôr em vigor s

Bltica da cessação das hosti-

ides. O primeiro — que es-tamos tentando — é negociar acessação daa hostilidades comafociesPequim. Se Pequim concordarcom isso, concordará tácita-mente em não atacar Formosae os Estados Unidos — comoestá geralmente subentendido— promoveriam, em troca, aneutralização ou a evacuaçãodas ilhas ao largo do contlnen-te chinês.

Essa maneira de ae conse-

guir a cessação daa hostílida-des tem sido furiosamente con-testada por Chu En-Lai. E nãohâ motivo de nos surpreender-mo, com tal atitude. Seriaconfundir os nossos desejoscom a realidade de supor queo govêrno chinês, que venceu _•a guerra elvll no continente,'' comparecesse, despida da qua-lldade da membro das NsçóesUnidai. perante o Conselho deSegurança, no qual a China es-tá representada pela facçãoaue Já náe se encontra no con.bnente chinês. Seria, igual-mente, coafundir o desejo comê realidade aupor qua os ver-melhós chlnqaaa inato, públl-ca mente, assinar um acordo pa-ra a cessação de foto que sig-alflcarla sua renúncia ao dl>reho de completar a derrota

pela

o general Távora.

Se os partidos políticos, que fazem a frente antlJuacellno,

nâo fossem constituídos dos pobres homens bisonhos, que an-

dam por ai. do há muito teriam êles põsto de pé s csndl-

datura Távora. para fazer correr o páreo presidencial cem

dois homens públicos, cada qual com linhas da conduta dife-

rentes, mas cm todo o caso com um lidar cearense, capaz de

arcar com a responsabilidades de ajudar a consertar esta po-bre pátria, desgraçada pela inépcia, pela lgnorancia doa seus

próprios filhos.O outro homem forte ê o ministro da Fazenda. Nio hâ tomar

detalhas na sua obra. Há que vê-la, em grande. Há que const-

dera-la em conjunto. Seu poder de decisão, sua energia e seu

valor profissional o fazem um ministro das Finanças de prt-metra linha A nau do Estado brasileiro fazia água, quando êle

a recebeu, não era porque o seu antecessor não tlvesae cornpe-

tência. O caso ê outro. A nau Já estava arrombada, desde

muito tempo, sem que o sr. Aranha pudesae eagotsr os po-rões inundados, por vinte e tantos anos de desacertos. O bem

que o sr. Gudin tem podido dispensar é pouco. Mas em com-

pensaçAo quanto mal não tem êle evitado, sabendo-se o ho-

mein fraco, o homem timido qiíe é o presidente!O terceiro homem forte é o sr. Jânio Quadros. Os paull»-

tas, se tivessem consciência da casa em ruínas; com o teto a

Asais CHATBAUBRIAND

logo rio seu primeiro dia

que faz questão

cair, em que êles morsm, cerrariam fileiras em tãmo do seugovernador psra auxiliá-lo a levar a cruz do martírio, xjueele carrega. Qual o homem, amigo do povo, que sentirá pra-zer em demitir a quantldadade de funcionários que êle jámandou para casa? E', porém, um caso de salvação pública,a liquidação Imediata de u'a massa de sinecurtstas, para a

qual o tesouro não tem dinheiro nem as repartições públicastrsbslho.

Onde o governador e o secretário das Finanças de SãoPanlo iriam buscar recursos financeiros para alimentar de-zenas de mllharea da servidores que a mais lhes legsram osseus antecessores? Os bônus rotativos, com o seu trágico le-gsdo, deixaram o tesouro público mais do que emborcado. NaAssembléia paulista nâo se podia reunir uma legião de indl-vlduos mais ordinários, de caráter mais prlvat sta, para pa-gar serviços eleitorais e favores per.soa'» por tõdas as pocrl-dóes e misérias que degradaram a vida pública do Estado, aqual se Impunha como a província de administração padrãodo Brasil. As gerações vindouras, que ainla deverão arcarcom os ônus dos desatinos dessa Assembléia, precisam estlg-matixá-la com o ferro em brasa com que se marcam oe quefraudam a confiança do povo.

Ponham-se de lado tõdas as falhas irritantes do tempera-

mento do governador. Olvidem-se os Ímpetos irreprimíveisda sua natureza. Isto só para nos lembrarmos que é indispen-

sãvel estabelecer um circulo de ferro, cm tfirno do dirigenterobusto, do homem de govêrno Intrépido, que soube matar,

lia de administração, o "bom moço",de ser quase todo aquele que governa a col-

pública neste país.No governador de São Paulo o sacrifício que êle faz á

duplo: primeiro, porque, sendo um homem de coração, lhedoerâ a impledade com que está tratando, em grosso, modes-tos servidores, que nâo foram os maiores culpados pelas suasnomeações: segundo, porque sendo um político de larga popa-lsridade. deverá ser-lhe penoso ceifar as correntes de simpa-tia, que grangeou no selo do povo que o elegeu.

Não hã, porém, outro esminho. Os Ingleses, com a mauia

"Bristtsh Transport Commission", puseram na rua^ ferroviários. Era a única solução para encetar o ae-

neesnento das finanças daa estradas de ferro do pais. Os tra-balhistas. que pretendiam ser amigos dos trabalhadores, en-cheram a autarquia dc empregados e operários, que as estra-das de ferro não tinham com que pagá-los. O remédio foisalda da gente de mais. em massa. Outro tanto fez o sr. Chur-chill, entre janeiro dc 1932 e junho de 1953: 51 mil fundo-nârios públicos devolveu-os êle ao comércio, á industria, a.,agricultura, Isto para ajudar a sanear as finanças do Reino

Vã o povo o duro exemplo dos governos que, em lugar deencaminhar os trabalhadores para o campo, para as fábricas,os iludem com uma falsa prosperidade, que os erários doEstado e das autarquias não podem comportar.

Todos temos que reconhecer o esfôrço heróico do gover-nador de São Paulo e de seu valoroso secretário das Ptnan-

ças. em resgatar o írro administrativo, em que a administre-

çâo de um Estado de ir.aioridade não tem mais o direito deincidir.

Os militares, que planejam a revolução social, alegam

que oa políticos levaram o Brasil á miséria e á ruína — o

que é uma verdade. Os srs. Juarez Távora. que é um poli-tico militante. Gudin. Jânio Quadros e Carvalho Pinto, são

quatro apóstolos que estão ajudando a salvar a democracia,enquanto é tempo. y.'

UK IRÃ8

[em L Jalatav u

I Barreto LEITE FILHO

Alfiunia coisa de multo eMItranho, mesmo para a Rússia»Iparece paassr-se em Moscou,lòs dois Jornats sovIéVcos ma'#

I importantes. "Previa", órgãa

central do Partido Comunista,e

"lzvestia", órgão oficial daEstado, publicam na Íntegraum despacho do corresponde*.

Ite da 'Tasa". agi rela telegrá-

|fica do govêrno, cm BelgvdotHqual se reproduzem crttteeg

|Tito a Molotov, por ter és-Ite tentado

"ocultar a real ida»Ide", em umi declaração qua

Ifez. sjbre a Iugoslávia, peran*Ite o Sov.et Supremo da URSS.Io mesmo despacho foi publica»

Ido resumidamente cm outro#liornais russos.

I Segundo o correspondente da¦'•Tasa", Ttto declarou que, para¦justificar a regularização daa¦relações eom a Iugoslávia, noa

países satélites da Europa Ori-ental, Molotov apresso Um o#fatos sob a forma de um reco-nhecimento, por parte do go-

Ivârno de Belgrado, dos erroscometidos no passada AdmitHs

autarqi7» mil

Ptrsceres a Procirais to

Ripiblica stbre rasas

priccltitcs éêste Estifc

RIO, 10 (Meridional) — O 7feita extraordinário, proce

Rrador geral da Repúbll- dente do mesmo Estado, em

. Plinio Travassos, dan- ! que é recorrente Stlvlno Bor-

do parecer ao recurso extra- ba Cougo e recorrida a Jus-

ardiná rio procedente do Rio tiça Pública, o procuradorGrande do Sul, em que é re- Miranda Jordão opinou paiocorrente Telma Pedroso Gon- não conhecimento ou pelo

tlngulndo-se dos lnterêsses flc-'ticios. c contarão com o apoiomoral e político de seus alia-dos.

• a •

Não faltará quem diga qusevacuar as ilhas constituiráapaziguamento. Mas, se falar*

mos em termos de apazigua-mento e de prestigio, qual será

a melhor politica americana:vender aquelas ilhas por meio

de um acordo para a cessaçãodas hostilidades, tratá-las come

K6cs para uma barganha ou

Tar-»e delas como um ônus

militar, político e jurídico, afirmar-se numa linha — a da

Formosa c Pescadores — que édefensável dos pontos de vis-ta Jurídico, estratégico c poli-tico, e na qual os Esrdos contarao com o

DENTRO H «I HORAS, ENCONIRB

JOÃO SOULIIRT-JIISCELIKO

(alves e recorrido Teimo

Gonçalves opinou por que o

Tribunal não conhecesse do

Idcurso.O recurso foi originário do

Cato do acórdão ter reforma-

4* a sentença de primeiraInstáacls, mantendo a decrc-

taçéo do desquite do casal,

considerados culpados am-

seu t ão provimento, na hipó-tese da turma dêle conhecer.

O acórdão recorrido deu

provimento em parte, á ape-laçáo da promoiorla Oe Ba fé,da decisão que condenou orecorrente a 1S anos de re-clusão, por crime de homicl-

dio, para majorar a pena pa-ra 20 anos, entendendo que

i cs cônjuges e confiada ao assim deveria decidir quandoMarido, a guarda do "iho do provados os seus antecadan-

••sal. tes criminais a o crime Jol

Considerou o procurado- praticado de emboscada au

descabido o spêlo. pois, tsn- surprêsa.

ta da parte da decisão .ecor- Sustentou o recor.ente que

rida. que graduou a culpa dos assim decidindo, o acórdão

oõnjuges romo aquela que recorrido teria causado a re-

iâbre a guarda do formatio in pejus; mas, tal

do casal, estrlbaram-se evidentemente, nio ocorreu,

completarda Chlang a recuperarférça a una da Formosa

E' mais do que improvávelque a cessação de fego podes-Se ser alcançada por meio daum aeôrdo público, quer nsONU, quer em outra espéci#de conferência.

Há. contudo. *uma

outra ma*nelre de conseguir a cessaçãodas hostilidades, que está deacftrdo com a política nacionaldos Estados unidos. Tal mê-todo poderá ser executado pelaação americana direta, sem de-pender da negociação de umacõrdo com Ptequtm: t faier emQuemoy a Mstsu o que flze-mos em Tachen: evecuar asllhaa, não como um resultadode uma barganha, mas comouma medida estratégica, paraeliminar uma poclçãa fraca, erecuar para Formosa, que iuma poaição realmente forte.

Uma vez feito isso. hsverãde fato, concorde ou não con-corde Pequim, uma cessaçâqprática de hostilidades no Es-treito de Formoaa. Cessação osbombardeioe e ataques que osaarianaUetas desfecham oca-sienalmente naquelas ilhas. Ha-verá cem milhas de mar entrea China Vermelha, que não

itados Uni

aeus aliados? Na mlJniáo, seria mais digno evacuaras Ilhas espontâneamente doIque vendê-las em troca dos be- I

neflclos de uma trégua. Oe Es- Itados Unidos podem alcançar |as vantagens da trégua obtida i

em barganha por suas próprias •

Intaaaa atividade do presidente 4a PTB na Rio —

«ssq—Ira a partas fachadas cam o cel. Jttrnct Ma-

galhSes

líder do PTB na Camara Fe-

deral, o ar. João Goulart avia-

tou-se com • sr. Juracl Ma-

galhães. A palestra decorreu

a portas fechadas na resldên-

cia do ex-ministro do Traha-

lho. Depois esteve o recém-

chegado cm conferência com

o sr. Antonlo Balhlno A tar-

de, o sr. João Goalart man-

teve outros contatos impor*

RIO. 11 (Meridional) —

Dentro das próximas 4S horas

deverão conferenciar os srs.

Juacellno Kubitachelc a Joãolos Uni- ¦

Goulart. Rstlma-se que o en-

P°'° da , contra poderá cimentar de veslh* opl"

| a aliança PSD-PTB. era face...... ^ próximo pleito preslden-

dsl.Na manhã «a ha|e. apõe ou-

vir a sr. Fernando Ferrari

tantes, Inclusive com memhrosila bancada trabalhista da Ca-mera Federal. Amanhã deveráavlstar-se com o sr. Lúcio.Bi-^Belgrado

Ido. assim, a sua culpa no con* ¦Iflito. o govêrno de Belgrado ta*Iria manifestado a Intenção daIse redimir, ou celsa parecida.I Depois de qualificar essa ver*

|são de insensata. Tito põe eaa-dúvida "a

sinceridade aas ma-Inifestações feitas em contata¦direto com as pessoas mala res.

Ipoinsáveis désses psises ' preso-Imivelmente Rússia e satélites>»I relativamente as injustas acu*Isaçòes lançadas contra a Iu>

gostavia. em 1M8". O lidesI iugoslavo desmente Molotov,I proclamando que

"chegou a

hora de dar os nomes ãs col*Isas", e formula uma espécie daI ameaça ao assinalar que seme-llhantes manobras

"não contrU

Ibuem para melhorar as rela-Ições" entre Belgrado e os pai*I ses da Cortina de Ferro, "e.

pe>Io contrário, prejudicam o pro*cesso do >soa> normalização".

I Em resumo. Tito chamou Mo*llotov de mentiroso e passou*llhe um csrâo por isto. Atê aquiInada de novo, porque Tito jáchamou muitas vezes de menti*

Hrosos todos oa dirigentes rua.Isos. de Stalin. para baixo. AI novidade reside em que o ca*Irão foi endossado pelo Kre*Iralln com a sua publicação naI Imprensa soviátlca. Pior aln*Ida, tudo parece indicar qua te*

nha Inclusive sido provocado,não pelas mentiras de Molotov, -

é claro, mas pela gente daI Kremlin interessada em dlvul*Igar. na Rússia, o cario do an*Ijo rebelde do stalinismo naI ministro des Relações" Exterio*I res e viee-presidente do Conse*

lho da URSS O telegrama daque retiro estos htformaçõee

I não diz em que higar, de quemodo e em que cireunstonciaaTtto formulou as declaraçéeaque lhe são atribuídas pala

¦correspondente da "Tass" emiHMiMdá

a eats^^H

ações voluntárias.

Há apenas uma dúvida con-siderável acérca dessá política.E se Chlang poderá ser indu-rido a concordar com a mes-ms. sem desmoralizar seus sol-dados e oficiais.

Não se pode negar que laso

pode acontecer. Mas não sa

pode esquecer que, se tal des-moralização acontecer em con-seqüência da evacuação daailhas do Moral chinês, acaba- «itMWr estás es-rã acontecendo de qualquer «ISES.íTtL S-maneira. r>o»s o governo ame-ricano toiaou a decisão funda-

iKéms mnti»êxiti

fe h kwh»

-swaps»

o Banca 4a Brasil aniacar-se-ia a uma transaria rui-

nrrr. sa faaaans abartoa créditoa no exterior para pa*

famaataa futuraa

tem-ourt e o sr. Alberto Pas

qualini. Alím disso, foi pro-curado por lideres sindicais e

proccrcs de outros partido»,inclusive da 1'1>N. As primei-ras horas da noite esteve eomo sr. Souza Naves, o qual on-tem mesmo e«tlvera em SãoPaulo, onde almoçnra com osr. Jar.io Quadras Quarta-feira ultima o sr. Souza Na-ves ro oferendara com o sr.Juseelino Kuhitschek, em BeloHorizonte.

O prover paranaense decla-rou-nos que. possivelmente, aComissão Executiva do PTB sereunirá nos prõxlmos dias

para um exame geral da si-

tuaçâo política.Era vos corrente à noite

que o sr. João Goulart rece-borâ um convite para confe-rendar eom o presidente Caf*

RIO. 11 (Meridional > — Os

tudaado a «ugaatáo feita ao go-vêrno por algumaa companhiasestrangeiras, no sentido de i

esn considerações sõbrc ma-téria de fato roge a com-

potência espccifi :a do Supre-mo rever a prova produzidaconsiderar injuno3os ou nãoos fatos no acórdão recorridodescritos e dist:nguir em

concreto o lnterês£" do m"-

Bor, pois, é impossível adim-Mr a tese da obrigatoriedadeáa guarJa pela mãe, mesmo

ao caso em que esta Inflfnja

ao menor castigo imodera-

des. COtr.o, bcn su rr.2l r-co-

Ébeceu-sc na fat - ordinária.

possui marinha da guerra, a no» ciü desejam Uavar

Formosa, que os Estados Uni-o defi

mental de nio apoiar uma guer .,.,rlorra para conauista do continen- nrooosta ®e*te. Nfco pode ser uma poiiti- - JrfranaeMraa con^ca sensata usar se Quemoy •Matsu como recurso para per-

«»«?«.»• »nutnte. eeMS empre-

mitir que os chineses de For-mosa se iludam, achando queo govérno americano nflo temintenção de cumprir o que diz.Nâo .verá uma política sensatausar-se aquelas ilhas como is-ca para os ehinêses de Formo-sa. como um recurso para man-tê-las acreditando na possibi-lldade doa Estados Unidas ae-rem arrastada a uma guerraque. na realidade, os americe-

que. aendo a tendência da noa-

sa moeda no sentido de desva-

lorizar-se. se aaaegurassemos o

pagamento para futuro dos

dólares recebidos na base da

sus atual cotação, iríamos ter

na certa um vultoso prejuízo.

que tenham sido feitas em ama Ientrevista exclusiva com a Jor* Inalista russo, dizendo que ea> Ite

"põe na boca de Tito" aa

BMlavras referidas Por outra I

B», não sabe que Tito tenha Ifeito taia declaraçéea a maialnlngu*m. ou de qualquer outra Imooo. neatee últimoe dias. Jkiimpressão que fica ne eapiriâslé. portanto, a de que o cearei Ipondente da "Taas" am !<!¦ Igrado teve ordem de entrevi»!tar Tito, depois da combin^^H

prévias. espeelalmenta^^Bque a líder iugoslavo cbaaaaa*se Molotov de mentiroso a arepreendeaaa. Seja. aliáa, caaaafôr. o simples fato da qua acorrespondente da 'Tear' tanha t r a n smitido semelhantesdeclaraçães do homem, atá amorte de Stalin mais odiado

Hlos burocratas do Kremlin,¦ é significativo. A publica*Içâo do despacho pelo

"rravda".57

Pilho. O certo, jiorêm, * -tua R"•— um encontro mar. ado1 e ou,ro* Jarnals so*

doa estão defendendo. No sentido militar, tratar-se-a. paratòdas aa finalidades práticasde uau cessação das hostili-dades entre as duas Chinascomo existe entre as baleias eos elefantes, que não podem

Não podemos continuar, ln-definidamente, sacrificando oslnterêsses nacionais doa Esta-dos Unidos aos nossos temorea |e aos nossos palpites sòbre o

que irá ou não irá acontecer >

com o moral de regimem de |

¦s forneceriam ao Banca dal

Brasil determinadas lmportan-|

daa em délarea para atender ¦mo pagamento imediato de noa-B

aas importaçôea: o Banco dol

Brasil, por sua vez. assegura- 'I

ria áquelaa empresas que. o

pagamento dos dólares deles

agora recebidos seria feito Identro do prazo combinado da ,aeis meses ou um ano, na ba- a

sa atual do cambio para efel-l

to de conversão em cruzeiros. IA par disso, essas empresas fl* ¦cariam com o direito de ele-1

tuar naquele Banco, com paae-lmento de Juroa a sarem com-1

binados, empréetimoa em cru-lI zelroa sob garantia da aeus crí-l

Iditos em dólares. I

TR1CHÊS E A V. FÉRREA

temcom o sr. Paula wmw, •=- > Weocretãdo .ias Finanças do Pa- I

raná e um dos prlnrlpals ar-

tleuladores da candidatura doit Munhos da Kocha.

Es[>era-se amanhã a chega-

da do general Forflrio da Pas,\ ice-go\ernador de Sfo, Pau-Io, em companhia de proce-res do PTR bandeirante. Tam-bem deverá checar ao Rio adelegação tio PTB de Minassr. Roberto Silveira.

NICESSIRIO

ICIBIR COM

0 DÉFICIT

Cm/é rUhm gsrtáaiaita

nas • discursa ém

Lourhral Tontos

RIO. 11 i Meridional > — O «aue

presidente Café Filho ficou de-veras satisfeito com o discur-eu do senador Lourival Fontes

bJV"' ™°

i «éticos, torna o caso fantáa*Soares, se-,

^

Na Rússia, entretanto, o ían*frequentemec*

te normal, como é sabido. Qtelegrama de Moscou, que ro»lata éaae estranho incIdenUtatribue-o ao propósito da infprunlr am outro caráter, pre*sumivelmeate ainda mais ame*ne e cordial, áa relaçãaa ruaao*Iugoslavas, Evidentemente nãopode haver outra interpreta*çáo. Mas o caminho de darapenaa uma satisfação a Tito,dadas aa circunstaneiaa quecercaram a divulgação daasuas palavras, parece muitasimples. E* licito suspeitar-so

Ior

isso que o promotor de

usüça apelou da deciaio doTribunal do Júri e portanto,nâo te pode falar em

"refor-

matiu in pejus". que só ocor-

reria na hipótese de ter a sus

peni agravada sem que tives-se havido recurso do Minis-térlo Público. Afirma que no

caso a soberania do Júri niofoi ofendida, pois que, o E-

gréglo Tribunal a qua foiapenas corrigir a pena im-

posta r—o Ju'í presidente doTribunal do Júri, como lke ,

Sôbre esaa operação que â

atacar um ao outro Formosa Ctuang. Se o int«*résse dos Es- primeira vista parece axcelen-

nãe ficará na órbita militar tados Unidos t evacuar aa.ta, há porem, segundo apura-

de Pequim. A fentas.a de fa- Hbas do litoral chinês e sus- ; mos. certa reserva de parte doa

ier Chiang voltar ao continen tentarem-se na linha )uridica noasos técnicos em asaontos fi«

le por meio de uma guerra de Formosa e Pescadores, euin- nanceiros. Essas reaervas se

sustentada pelos Estados Uni- pre em benefício do povo i prendem ao-fato de que o Ban-amcriiano.

agir de acArdo com CO da Braail, assumindo a eom-

tais interêi^cs. negando-se a , promlaso de faaer a reconver-

permitir que a alta política sAo dos dólares recebidos, na

norte-ammrsna fique depen- base do cambio na data do adi-

dendo da política interna do | antamento, arrlsca-so a uma

regimem de Formosa. -operaçflo rulnosa. E Isto por-

dos ae terá dissipada. O riscode uma grande guerra por cau- jaa de ilhas diminutas ficarágrandemente reduzido Os Ea-tados Unidos terão protegidoaeus legítimos tnteréaaes, dis-

Roberto Gonçalves

Falando â reportagem sAbre indicado para a

o aumento daa tarifas ferro- cmbaixada no JopAoviárias o major Euclides Tn-ches disse o seguinte:

Temos de scabar com êstenegócio de transporte do go-vêrno dar déficit- Ns Alemã-nha, as ferrovias, explorsdas

pelo govêrno. se nâo spresen-tam lucros, pelo menos náo dãodéficit". K mais adiante:

"O

sistema paternal vigorante naViaçáo Férrea do Rio Grandedo Sul. para com os embarca-dores, jamais arrancara a réde

RIO. 11 (Meridional) — Osr. Café Filho submeteu aoSi-nado o nome do ar. RobertoMendes Gonçalves para a em-baixada do Brasil no Japão.

Volfa-M a lalar sao

RIO. 11 'Meridional) — Vol-tam os chefes da UDN a pen-

_ ____ ser aêriamente no nome do brt-

gaúcha'do tremendo déficit em gadeiro Eduardo Gomes para

le ela se debate. Daí. a neces- a prealdéncia da Republica, o ciltação cem Tito bem vaiariade dar ao transporte o j

único que poderá reunir em i a cabeça fatijteda

| caminho dê uma vol- Ita. por dentro do Kremltn. aIque nessa volta paaae paio tu-gar am aue Molotov foi soe ri*ficado. Este Já estava marca*do quando Stalin morreu. Ma*dame Molotov Já tinha aidomandada para a Sibéria. Pocisto auapelta-se. que a mortade Stalin tenha sido discreta*mente "ajudada"

per uma eonspl ração doe seus homens d«confiança, ameaçadas pelo ti*rano sabidamente, sujeito acrises homicidas. Dos três ha*mens principais que e sucedo*rem no pader. dais Já eairanvum morto, outro apsnaa lema*vido das posiçóes que ocupa*va Falta apenas Molotov. cujapolítica externa vem aofren-do. na Europa, uma seqüência

W derrotas. A completa rsccn-

que eiasidadeseu Justo valor" i tôrno de >i todo o partido.

Opinou pelo não conheci *era licito fazer

manto do recursoKm outro recurso.

INFORMAÇ ÕES DA

FAZENDA A'

ASSEMBLÉIA

Com o objetivo de rolo-

ear tua secretaria em es-

treito contacto eom a As-sembléla Legislativa, o *r.

Flôres Soare» ,'unlor, tl-

tular da Fazenda revil-

veo colocar seeu ofclel

administrativo, sr J n*ê

Gutemberg Knijr. â d *-

posição do legislativo rio-

grandeni duas veses porsemnpa. âs ter^a. e sex-

tas-fetras Vlss r«sa ne-

dtda eitabelerer u es-

pérle d"* /lo d"

entre a Serretar.a da Fa-

tenda e a AvseniblHa. so-hretMdo a Comi«>.."iri de

Finanças e Orçamento.

Náo foi portante, contra-desta riadj o dispositivo constltu-

cional. não havendo diver-Sência Jurtspruder.clal, don-de o descambimento do re-curso

fnrad a ánJca (M«

adaitiiêa

RIO. U 'Meridionat> — Na-! . ticia-se que o único chefe ude-

: nlsta realmente empenhado na

j candidatura do sr. OsvaldoAranha é o senador Juraci Ma-

galhães

Fromnlgaio o acArdo

sanitária prnatnoeicaaoRIO. U i Meridional • — Foi

assinado d"<¦ reto promulgamdo e acórdn sanitário pana-' merieano flinuulo em Monte-vidéu a in d<- merç-i «I* 101*.eom a participação do r.rafll

( Ar- ntliut Lru^uai a Para-1 suai.

O PROGRAMA DE JÂNIO QUADROS

KIO. 11A opimilo ixiulnla rsM per-

p'ejcn duinle dos primeirosii'«s (fo aoi o (loi crundur doEtlndo. At pa/ovras e l<rn-bítn og ato* do sr. JtimodniM Sito uprrruW<.« t'4-rins fores do prisma i(we m-terjirsfn o isilo públim.Nâo há dúitdfi nur o pni

» a rude dos crises ernadmi-ros • /.'Wisretmj qvv «for-mentam r»s y/oi crnudo* mo-ccHfea sdu os desordens, oaoòusos e os rrinws dos res-

pecfit oe po< criMSCi. O As-t'ido 901(11 vinfe iVces motadi> ffw á prei iso rvfirar dostoHtribwnlf pm-i o tvi ilrr.Suo» arreradoWVs silo noto-rtantnle lUlapidn in». a Hjnó-M parosiiisiiio renus nn» irrsserviços, fStsMm explorado

)t!o er/mftewio. ,ts fam'hn»do» "cfte/es" dfrmprn/inmum fmpaf o/iciel. iiu rufn f'r-mo se rrt.mri r.rms tcstnJti-liiftoi na % ida.

F.notn fntnu rtronâolmr* ifioêfio dricQnhcctdoê do um-

ffuSou O »r. Jdnio V«<tdros,/Kjri in atem dc os denunciartnS-ryuumente, truçou um

jtenr/oão programa para osrrmec/tfir.

Ü> ast modo, o perplexidadedo jtfiníiih H<lo serf/cre aos ^rmnpios da po-Htica gorcrnnmental. Todoêmlx m yue <it scobre «m pro-qmtna ml\ od*>r, o que s« pro-

a mimar o* ftnançaê doEstado r, maiê ainda, que talmnearntnto f-nanmro t fun-(•rio ííh organt toçéo admim*-tratiífê, <1 í/ímW aoora se ci-

/ra pt>r uma drmryaniytfâolotai e deli infira.

Aê ét» dos ado se ol>smre-ceie r n trtreo d s propoeitos¦Io ar. JAnto t/uadro», i.iisos f*i v o*•"? ir pire os aleim-

çar. Iifl. \cm d*trtdm a»n i p/#-tons i'p /«críominoe drs.ir-ce«"»<írifMi u 'r nprna*i ¦ -( n a d'*>n>e n «os aer.\ i;r># 8Hi*r!otada*. A p**laaos if»"'"" <"e sifrsssstfli-r,<* c ta/rr..jos si poderá ^e•

nefieiar as /anfdea pilMieoe.Jfoe ãd ama tmlra /are dm

qaestão, qua ado poderíamost»qite~*r, é a*;u*ia referenteon det er do Kttndn da mrenrcom a reepoaeobdidode i'e

seua arroÊ a is obrifcinão de

cobrir oe pre>aúos >/ae tenha

acarretado. O pnanpio da

continuidade doe compromia-aoe doe Poder rs WHicos irw-

fn o quáéro de tuán obnqa-

çAen de ordem moral. ^ssim.ndo fâe itMwfe o direito da

êorudér oa ambroê, duendo

l/ma pofstvi drdeNra comoa qme o sr. JAnio Çuadros a-

dotou lionsotom««i! *. rejf r-ente em outros setores qua

pelo fut>eiomtlur,r f pnW.roprioe /anrionaliemo púbhro.Titdne as ou troa ehuae» da ao-nedide aenten» se inquietase ameaçadas. O coso de bra-la> deermprfpo fere <s sens»-htlidnd» da prapoe sonota.tendentes a apreciar ae inevi-Mi-eie erro» a ahswrdoe da<íis'ribti<çdo >to justsço social

J. F. de Macedo SOARES

como o empenho doa favore•ctdoe na rancorosa persegui-fdo aoe desprofe./.dm (ihjn-

toe ado os saldrios-minimoseanceladae, diante dos prnn-des leneiuientoe e subsídiosmafin^idoif Srni que <i de-

sa/eiçdo do pular et e ofieuilem Campoê do Jordão, quedurni A/ixl Quadroe pretendetranafomutr rm um Aospital§erá bantante para compen-aer no espírito dos detemprr-

nado» a vielénria one lhe* ti-ma o pdo da família.'Enm rondireçóc* mosfram

ijodo difícil d javmnr c co-mo d perigoso improvisar t m

jorenuinf», ainda que «"ate

aeja repleto'de boaa infenrftrse forrado du mais sincera

ouatarutade O sr. Jtinto V«a-droe. n;ud«do pelo seu com-

pandeiro e âonredo aocrctd-

tio do Fo:cnda. tocoa cora-

jaaamanta o ponto «essii et da

admmiatraçÃa-paulatv. qua d

sno desorv.ini:açtlo /maneei-ra. Por isso mesmo oe estra

«Aam ns bobajen» que, ado

tendo acnAnma siffní/écisçdo

prúttca, tâa atuar na prynei-ra hnha de geun erroa e tal-ves caumtr a dctmorultzaçAoe /KiniJisin de teu poiVmo.Aludtmoe d suprrssío do ca-

fezinho «o palácio, d reduçáodos quinze minuto* de tote-rAncta no jw«fo, d censu/tidtdntortal doa converta* e

dmalxtfot dos empregadosnos >omais, no rddio ou na

teler taêo. (Jucm eatá *# em-

penhamlo nas pengoaaa re-

formaa que catáo abalando o

«« a tjm frno a lo perci t*M*

po rafando pulgna no leiIo.

O sr. Jànm vuaifros, poaann-do pela Prc/cifnm da SiloPaulo, terá obacr^ado quão

pmgeao d prometer, espe-rtalineute trm eonliccimcntodc C-.MSO. O assimto dostransporte» coletnas urba-noe, em cujo esclarecimentotonto ae empenhou, 6 *m r-

remplo edificante. Oa gover-aos drt em ter oiit id.» apu-rodos mas a linçua ao fundoda bôen.

tro falido.Kremlin forem tão realiataaquanto sa preteside não devamesperar que. mesano a um daalto preço, a orgulhoao chaêade Beigrsdo volte â sujeição daque já aa libertou. Maa talvanMolotov. por ai aaeame, já satenha tornado um incomodotrambolho. E não podaria ha»ver melhor pretexto para ra»movê-lo do que a aatrado tratamento degosta vo.

RIO. U i Meridional > — Ca.boça-ae na Câmara Federal ummovimento no sentido do de-sarouivamento da chamada leide fidelidade á Pátria, que de-fine os crimes contra aa insti*tatçAes vigentes

mmimmÊ sfta partM«|RIO. II (Meridional! — Os

dirigentes udemstas do S!oPaulo marraram uma conve-.çãa regional pen >quando farão a eeralha d"M j«r arerreaentauics á sonvtnç^a aar

D

mi

AMAKHA

mmm w IIP mwi ¦

iacasa, i: ta :azío c: i::j DIÁRIO D3 NOTICIASf AOINA CINCO

"I.ELLY" SAIU A PASSEIO

ACHO SILENCIOSA PU POLICIA CIENTIFICA

Pelos 4 cantos da cidade 0

tfelly / um animal popularlssimo em Sio Pauto. Aparece frequrntemtutaf«* fspetdcu'oi d? circo r televisão. Está com 14 anos, sendo, assim, mui'*

foi em ainda. (h/*ndo rhr gou à capital bandeirante, ké pouco mait da tm

gno. pesava 2.500 quilos. Mas, não obstante a loa alimentaria que tem•- segunda in'ormi srii doma lor, I.overcy Pereira Lobo — pouco deport

gon.r. flu a emagrecer, e atualmente esti com 1.730 quilos. Em um ano pe

portanto, nada menos de 770 quilos. Mas não está domte. h' esbe;t%

• fa: travessuras, mais ou menos próprias de sua idade... Atualmente, rti-

ér-jtf XrUy iiui.i circo de "Presidente Altino". e. segundo dnlarou Lover-y

intui ir st ar a ela dese>o de dar um passeio prla pauliefia o visitar t Asso>~Íh*

(Jo Protetora dos Animais. E num caminhão, que pastou pelas prineipiiituis de São Pauto, despertando grande curiosidade. Xelly foi conduz dé

aqwla instituição. E entrou na mesma como qualqwr visitante. Do

btotou-tr um pouco, bebeu água o voltou para ê caminhão. A loto teimt

é utt' flagrante de Xelly quando deitava, faeeira. ê Associação Intrmacionij

Protetora dos Anotais, sec(ão de São Paulo.,» (Foto Meridional)

mmi OTELO EM APUROS

FEIO RAPTO DE UMA MENOR

A vítima prestou depoimento ontem, afirmando que

acompanhou espontaneamente o popular artista

RIO. 10 (Meridional) — O quarto alugado por Grande

titular dn 6." Distrito Polici- - Ole!o, pela Importancia de

«1. cMcg&do Jaime Petra deMollo, t-uvirA hoje. As 10 ho-ias, n jovem Leda dos Santos,de 18 anos, solteira, csiuilan-le, que (Ara levada por S«>->asíião Bornarde* Praia, o

popular Grande Otelo, que sc

separou há pouco de sua es-

posa, pura o apartamento 611,

da rua de Santana, 214.Ainda hoje. depois de ouvir

a moça. o delegado • enca-

minhará ao Instituto Medico

Legal, a fim de ser submeti-da a exame de corpo de de-

Uto.A QUEIXA

A mâe de Leda, dona Fran-

cisca doa Santos, dirigiu-se prn seguida submetida a exa«

•o comissário de plantáo na- me do corpo de delito.

1 000 ciuzeiros, quantia esta

que foi paga adiantndamente

CFJITIDAO DE MENOR

Inicialmente, o delegado so-

licitou A mfte da vitima que

Juntasse u queixa unia eertl-díio de idade de Leda. que |fez parte do Teatro Experi--

mental do Negro.No entanto, a autoridade

Julgou sem valor o documen-to apresentado por estar o

mesmo cheio de rasurai com*

prometedoras.

Foi Instaurado Inquérito, de-vendo, como Já dlsaemoa, ter

a Jovem ouvida, hnje. sendo

gr-RA' PROCESSADOquele distrito e contou quedomingo ultimo, ás 22 horas.aua filha desapareceu da resl- Srgundo declarou à nossadencia. ft rua Kodolío Amoe- r(.,ortngem o delegado Petrado, 133 Posteriormente sou- ,jp Mello, Grande Otelo estábe que a Jovem tinha rido

j ,,m mA «itunçjo, poli apesarraptada por Orando Otelo e

j y^ima alegar que o acom-levaria para o spartamento pnnhou espontaneamente. náo

¦cltr*. 1 ostA livre de responder peloAcompanhada de dois In- , crim<1 de rapto,

veslittadores, dona Franrisca ¦

diriciu-se no apartamento, Deste modo o popular ar-

encontrando Leda. nas n4o lista scrA mais uma ve* rro.

achou o acusado A menor cesrado, eomi*recendo. breve-

declarou entfto <1U< nll fora mente, perante um juiz

tsponta neamente, sendo o vara criminal.

Cem freio. Indústria e Navegação

LEILÃO DE MOEDAS

TMVIMINTO 00 DIA Df ONTEM»

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195 039

FURTOS

J - O n. Fernando Viana

Ruchel, residertj à rua Crii-tovào Colombo, 1691, corouni-cou, ontem, ài autoridades daDelegacia de Furtoi que ga-tunoe, durante a madrugada,assaltaram sua residência efurtaram Jóias • roupas no ra-lor de 30 mil cruielros.

— A ira. Maria C. Pinto

Pessoa, residente à rua Fio-rendo lgartua, 339, quandoviajava num bonde da linhaGis6m:tro, teve a sua cartel-ra furtada de dentro da bolsa,contendo a importância de SOOcruzeiros a documentos de va-lor.

— O sr. Tiblrlçá índio Mar-

tlns, morador à avenida Aa-eis Brasil, 1031, também foi vl-tlma dos gatunos arrombado-res, que penetraram em suaresidência, na madrugada deontem, e lhe furtaram roupas,objetos e Jóias no valor de6.000 cruzeiros.

— Os gatunos "oportunls-

tu" aproveitaram-se de um—¦ descuido do motorista José Ed-

gar Schlllng, residente em Mon-tenegro, enquanto ele foi en-tregar uma encomenda e aban-donou o caminhio estacionadoà rua Senhor dos Passos, pró-xlmo à avenida Otávio Rocha,e furtaram um fardo conten-do confecções para homens novalor de cèrca de 20 mil cru-tetros.

ACIDENTES

1 — A's primeiras horas damanhi de ontem, em pleno

centro da cidade, ocorreu umaviolenta colisão, na qual re-sultou saírem feridos váriosmoradores, todos passageirosde um bonde "Gasómetro". Se-gundo apurou a nossa repor-taxem, precisamente às 0,18horas da manhi, procedentedo fim da linha, trafegava pe-la rua 7 de Setembro o elétri-co n. 57, que era dirigido pe-lo motorneiro Luiz Modesto Vi-dal. No cruzamento da referi-da rua com a Avenida Borgesde Medeiros, o citado bondecolidiu violentamente com ocaminhio de placas 1027 04,que tinha como motorista Vai-demar Joaquim Rivarolll, seuproprietário. Em conseqüênciada colisão, receberam ferimen-tos os menores Gilberto PalmRodrigues, mirto, com 12 anosde idade, residente à rua Pau-iino Chaves, (MM, llilarío Valên-cio Peixoto, mo~ador à maSarmento Leite, 7S3 e o sr. Vil-son Camargo, branco, brasilei-ro, misto, com 27 anos de ida-de, funcionário do Serviço deSubsistência do Exército e re-sidente à rua Marcilio Dias,594. As vitimas, depois de me-dicadas no Pronto Socorro, r*.colheram-se às suas moradias,com exceção do menor GUber-to Palm Rodrigues, que emvirtude da gravidade dos fe-rimentos recebidos ficou hospl-talizado. A Delegacia de Acl-dentes tomou conhecimento dofato.

— Cérca das 740 horas damanhi da ontem, trafegava

pela avenida Protasto Aives,procedente do fim da Unha, oelétrico da linha "Petrépolls",

de n. IN. dirigido pelo mo-torneiro Osvaldo Corrêa da Sll-va. Viajava eomo "pingente"

do referido bonde, na piata-forma traseira, o menor Fio-réncio Nichache» .ez. com 14anos de idade, residente à ruaIiui n. 471. Defronte ao pró-dio 8S1 da referida rua o me-nor bateu com a cabeça noposte existente no centro darua, caindo ao solo. Km virtu-de da queda. rere'>eu ferimen-tos, sendo soccorrido por umaambulância do Pronto Socorra.

— Pela rua Ramiro Barre-los, com destino à avenida

Farrapos, trafegai a na manhide ontem um trator da Secre-taria da Agricultura, dirigidopelo tratorista Mcodemos Ko-pc/tnki Ao atingir o cruza-mento da referida rua com aavenida Farrapos, colidiu comum auto que trafegava por es-ta ultima de placas 1400-29.F.m consequencia. o carro »»-freu danos materiais, saindof»rid-> o tratoriMa, que foi me-dicado no Pronto Socorro.

MS DEPECEANOS

Dr. Cas K. VELL

1 — O subchefe de Policia, na manhã do anteontem, reu-

nlu cm seu gabinete os delegados de Polida titulares

das distritais, a fim de reorganizar os nervlços-de plantioe do expediente, que apresentam algumas falhas. Houve

multa discussão.e todos deram palpites e sugestões. Final-mente, o - plano do subchefe prevaleceu e ficou resolvidoampliar para dois turno* o expediente. Durante os «deba-

tes», um antigo delegado achou que dois turnos era umamedida saneadora, tíz vasto elogio ao subchefe e acres-centou: «Os funcionários de Policia precisam ser postos a tra-balhar ativamente, para o bem do povo do Rio Grande doSul». Outro delegado, que até então pouco falara, dlsae:«Que se cnmcco a fazer trabalhar os delegados, para queos funcionários subalternos os secundem». Depois disso asessão lol encerrada.

o — Hi dlaa e dr. Cas K. Vell passeava pelos corredores

do 4.* andar e viu que da Divisão de Investigações quatroserventes saiam com pesados pacotes. Os quatro homensiam e voltavam, transportando carga e mais carga. O «dr»

vendo nisso uma boa peça para sua coleção Indagou de al-

guem, muito discretamente, que pacotes eram aqueles.Soube, então, que eram «contratos vencidos». Contratos de

quo? — tornou a perguntar. São «contratos» assinados porbatedores de carteiras, vigaristas, arrombadores que o an-tigo diretor de Investigações fés os criminosos assinarem,

prometendo, Jurando e com «compromisso de honra» denão «trabalhar» em Porto Alegre. Como eas« diretor saiu,os «contratos» estão vencidos e estão tendo levados para o

porão, para serem arquivados.

o — Anteontem, «apareceu» na Delegada de Segurança

Pessoal um antigo funcionário. Seus companheiros fl-

caram admirados e ele foi «assaltado» com perguntas e mall

perguntas O dr. Cas K. Vell, que se encontrava na portadaquele delegacia, ouviu de longe as respostas. E* que o

tal funcionário foi á delegacia por engano, pensou que era

dia de pagamrnto. Ao saber que sc enganara, retirou-se

apressadamente,

A — Cm guarda civil que trabalha nos serviços de Investi-

gnçAes da Delegacia dn Furtos foi chamado A Justiça

para prestar declnraçAr» sobre uma prisão que fizera deum «pungutsta», O Juiz, sereno e conhecedor perfeito do

processo, iniciou o interrogatório. O guarda foi responden-do. Mas. o agente sentia que quanto mais respondesse mallse atrapalharia e acabaria em maus «lençóis». Para sair dadifícil situação, resolveu ganhar tempo e pensar no que dl-zer, passando a falar somente na gíria da malandragem.

O Juiz perguntou-lhe, então: «Como se deu a prisão defulano de tal» — »

O guarda respondeu: «Dr. eu estava parado no abrigoda praça 13 do Novembro e vl que o «cavalo» entrou nobonde.

l'm cavalo entrou num bonde?!!! — exclamou ad-mirado o Juiz.

«Cavalo» que nós chamamos t uma pessoa que estásendo visada pelo «pungulsta» — explicou o guarda, oe continuou: «Ai • «lança e o esparro» também entraramno elétrico»,

«Lança e esparro» • que 4 isso, nio compreendo?disse o magistrado.

<I.unça e esparro» são o «pungulsta» • seu com-

panhelro — tornou o guarda «Al, dr., eu vi o «loca» fl-car em posição perigosa e resolvi também entrar no bonde

para prender os «gatos».O Juiz JA estava confuso com tantos termos de gt-

ria e tornou a perguntar: «Loca», o que quer dlser Iam?»E o guarda respondeu: «Loca. dr. 4 um velhinho, ca-

reca, de Aculos, bem vestido, cheio de dinheiro, assim comoo sr . Isto ». um «otário».

O magistrado resolveu adiar a audiência.9 — Há dlaa e dr. Cas K. Vell passeava pelos corredoresdo 4.* andar e viu que da Divisão de Investigadores qua-tro serventes saiam com pesados pacotes. Os quatro ho-mens iam e voltavam, transportando carga e mais carga.O «dr» vendo nisso uma boa peça para aua coleção lnda-gnu de alguém, multo discretamente, que pacotes eramaqueles. Sr.ube, então, que eram «contratos vencidos».Contratos de que? — tornou a perguntar. Sio «contra-tos» assinados por batedores de carteiras, vigaristas, ar»rombadores que o antigo diretor de Investigações fêz oscriminosos as;lnarem. prometendo, Jurando e com «com-

promlsso de honra» de nio «trabalhar» em Porto Alegre.

»

'A

de !

2 000 000 13 003 1 9C7.000 193 000

kS r.OSDAS ABA'XO DESTINAM $E AO EMPRC&O NA LAVOURA

US? Alemanha .la 1" 003 -« 70

5.a 2 013 32,70

13 030

l'S$ Arsrnti-U .la 5(X,0 10C3 4<rn 13.00:a 5 0C3 5.030 —

10000 1 000 9 003

USI Hr-rsnha at. l 3 033 13.00

CS$ Holanda ... 1 5.C03 19,40

CS$ Japio .... la 3.003 3.0C3 13,00* 13 030 —

:0W9 5 CD3 150"1 —

US$ Vrujual . . 2»0W 28 00J 13,002 2.00J — —

333 70063 400

|399.109

13 009

7V00J

73009

CHEGARAM E

SUMIRAM

Fo| comunicado ao rlantãoda 9 a Delegacia de Policia.

Ji.i,,!, tet,nu„ it um» crlftrâ U In MA» « it ,m iti» *« edivt. rir.

téracteristicis pei Jeiltmentt tguais»

UM MORTO SE APRESENTAI

Desconhecido na "morgue"

do Instituto Médico Legal — Como fe

identifica ura cadáver em putrefação pelo sistema d* luvas — Kati-

ficacão judicial do reconhecimento "post

mortem

Por Ernesto VINHAES

Imaginemos que o senhor X venha a Pftrto

selo ou negócios. O senhor X, que é residente e domiciliado em

Belém do Pará. nâo tem parentes ou sequer conhecidos nesta

cidade. Acontece que • senhor X morre, violenta ou natural-

mente, e seu corpo, por um motivo ou outro, somente e desço-

berto muitos dias depois. Imaginemos tudo isto e, ainda, que

o sr. X nada tem nos bolsos capaz de Identificá-lo.

Isto que nós agora estamos e procede à impressão dlre-

tentando imaginar constitui ta, obtendo desenhos papua-res em «eral aproveitáveis

problema quase diário paraas policias das grandes cida-

des e, com mais freqüência

do que se pensa, para a nos-

res em geral aproveit

para fins de comparaçãi.

Aqui na nossa policia hí

um especialista na identifi-vaU uv «7^- l»*- ,,»*si, r w , mri policia do Rio Grande do caçfio e reconhecimento dc

Sul. Alguém morre, assas- ícorpos de desconhecidos, de

sinado, atropelado ou 1c pessoas recolhidas ao necro-

morte natural, sendo o ccrpo tério e nào reclamadas. Esse

encontrado sem ir.ei.is de

identificação e, muitas ví-

zes. já em decomposição.

Cria-se com ésse fato uma si

especialista é o dr. Amadeu

Favlla, chefe da secçâo cri-

minai do Instituto de Iden-

tiflcaçio. Sio numerosos os

tuação que é preciso resolver casos resolv dos pelo dr. Fa-

nio só devido ao seu aspecto j vila com a utilização da téc-

sentimental, familiar, mas ; o nica da luva ou através da

seu aspecto Jurídico. O mor- ~ " "™

to deve ser identificado e ofi-

cialmente declarado morto,

para que os interessados pos-sam cbter o respectivo certi-

ficado de óbito. Freqüente-

mente, quando uma pessoa é

inumada como desconhecida

a falta de atestado de óbito

cria uma série de difleulda- leceu logo após sem recupe

des de caráter Jurídico qua Irar a consciência. Xm suas

identificação direta. Eis um

exemplo recente:No dia 15 de janeiro do íf Joaquim José Fayal, catarineMst,

corrente ano, na avenida As- mor/a por um ctminkão com plaautS*S Brasil, um homem íoi ^ Santa Catarina, cu>a identificé»

encontrado agonizante na via joi um ¦¦tour de fora" da p%lt

pública. Estava em estado <14 ««• i*«.

de choque. Levado ao Hos- i _

pitai de Pronto Socorro, fa- cadáver do desconhecídc. O

Sir Dona Maria de Lourries

utra, residente á rua SãoSalvador n.' 212. de que suatia de nome Leopolilina. e umseu (ilho de nome Jorge Du-tra, tmham chegado anteon-tem á esta Capital, pmccden-te do Interior do Kstado. •desapareceram Qualquer in-forniaçio poderá ser presta-da á Policia pelo telefone ..2-46- I t e

dos quartos da pensáo «Re.

?;ina>, alta a rua José Bonl*

ácio, 353, verificou-se um in*

céndlo. que teve inicio numacama que era ocupada pelo

hospede Arno Oliveira fican-do parcialmente destruída. O

proprietário da pensáo levou

o ao conhecimento das auto»rldades do 3.» Dlstrto, desço-nheccndo as cauaas do sinis-

tro. Adiantou éle que os mo»vels estáo seg ura dos Foi

procedido ao lev a nt a mento

r«l999fl

riamlnv •••(Centlnuafáe da 1.* página)

antibiótica e bacteri-ida. bemcomo Inofensiva ao corpo hu-mano

O Prêmio Nobel de Medi-cina, que compartilhou em1944 rom riorey. náo é seniouma das tantas honras que

i com Justiça foram outorga-73 000 das a Fleming.

I Conforme foi se difundindo o emprégo eficau da peniclli-

75 000 ra. todos os países do mundo d'spetavam o direito de cunhe-

420.030* cer em pessoa éste homem e*.| traordinirio. Fleming visitou

alguns dèstes países e disteics;nhjruieut'i jsj e de muitos outros recebeu inú-

A CAMA PEGOU

FOGO

A's 10 horas de ontem, num - técnico.

MORTE SUSPEITA

Os Inspetores da Delegacia <*e Segurança Pessoa!, desde

anteontem, estáo investigando a morte do estivador José Ma-

ria M.randa Mello, de cor branca, com 28 anos. residente á

rua Alvares Chaves s n que. tinha dado entrada no hospitalde Pronto Socorro, no dia 4 do corrente més. apresentando

gravtss mas ferimi-ntos pelo corpo Dada a gravidade dos fe-

r»mentos que recebeu, veio a falecer naquele nosocAmioNo registro de entrada no Pronto Socorro, constava que

a vitima tinha sido ferida na volta do Mercado Público, quan-do por ali transitava. Apesar do rejistro da ocorrência tersido feito na 1 a Delegacia de Policia, náo esclarece as cau-sas do fato. dificultando dessa maneira o trabalho dos agen-tes da Delegacia de begurança.

hopicm nunca passara pelonosso Instituto di Identifica»

çtt. civil ou criminal, o quaé Bificll, considerado que a

97 000

(IOOSS »1 000ÍS l«r> . #C0'Z

'V *1 (,»8 --.ra t| roo 01 l»'°l »!!?»! *S.1 i meros títulos e homenagensl«a »c mx.nz íej ei fno|t»cj onu"» I Um do» grandes flaeelns da

•00 9 ')«•» »! IT0»II l«a tt r<>«o;i lr»"l <1 l«nii".l »b'.l I humanidade primeiro domina-

sii.tm.i3n SAfioH cri íivno »vVKVd $vc-c;< s:ín ne:s sv sitvi svaoitiüo wv«0d

o:';iritt't íaa wa nvir<i•tCtl

Vi »IP»VI — ^»;?a "»a •es aAuej

do pe-a penicilina foi a pneu-

meet too a

mtt:i riit — toos »: . „000 ir> cs.c — i iv) •:¥ »i • • soot aweary Is.i

tKti ccfftt coos ccon

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#09 0 : C I S 0-.0S • • • r?: >nS JM

ciotn t:::o ctw *f * * * "-i**

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fin:: ffoc~ •'*

#cs s"* KWt— (tmr;«wn *1 imiWej jJ

«001 "" C75'5 f '3Ci

ljS'CJ

Fleming pessoalmentede sua deaco-

SERAFIM AAACHADO

K37CZHD0

r "X

c-t srla I.C33 — r«r.* 9.1810

RWllprovou a eficáciaberto. ao s;r atacado certaocasiáo pela enfermidade

A esta d.^nra se referiu emJaneiro de J833, quando numarnnferíncla na cidade Inglesad* Erdford di-«e: «Em meu»dias de juventude, a pneu mo-nla era coisa muito grave;mea. graças à penicil na. daqual tomei grande quantidade,a enferm dade duruu apencjsc!* horas».

PLK.MINi; deixa obra* de» ba< lerlologia. qulmlotera-pia e Imunologln que >áo fon-te« de ron*>ulta dos rirculosm«Micos de todo o mundo.

l'mn da* características mnl-saliente* do centista íoi su?imoríístla e >lmpl'ridad» fuic'is« na rua Danvers n^di temd»- luxuosa. Ape>ar di'-o. f.il

| vl»ltrda h , po-ico tempo pelostadrAe» que tudo que pudn;TTi

i les or foi p"les e jíias. no va-i lor de mil llbrnv Qui--rr.i

levar tamhém mcdnlhas e hon-

ma>orla das pessoas precisa

3p atestado de bons antece-

entes ou de fôlha corrida

jou de passaporte, de um d»>cumento, enfim, que obrigua

, a deixar ali a espécie do de»senho da pele dos dez dedos.

O homem deveria ser uraforasteiro — pensou o dr.Favila. e então surgit em seu

gabinete o Inspetor Araújo,da Delegacia de Acidentes, a

qual confirmou ésse racloci»nio. O policial trazia umacarteira do Ministério doTrabalho cm que existia u*ma fotografia parecida coma do morto desconhecido,

publicada pela imprensa.Comparadas, as duas fotQgra»fias náo se mostrararr^. lámulto parecidas. Na VTfrds-de, a semelhança entra elaaera até bastante fraca. Maaa carteira continha tambéma impressão de um dedo doseu portador, sr JoaquimJosé Fayal, e essa impressão,comparada com a de um 4a*do do cadáver, mostrou-so

| idêntica. O desconhecido,1 pois, não mais era desconhe»

icido Era o sr Joaquim Jo»sé Faval, como o dissemosnatural de Imarul. San ti. Ca»tarina. sem família e sem pa«rentes aqui Tinha éle apa»nas um conhecido, que fira

quem notara a leve sema-lhança da foto do jornal como sr. Fayal. cujo desapareci»mento constatara (o cadáveresteve no necrotério duranto

'17 dias') e levura a carteirade trabalho á D.-legacla do

, Acidentes.A comparação dos deso»

, nhos papilares do dedo docadáver com os da carteira

só à custa de anos e anos de vestes nada foi encontrado de trabalho forneceu ao po»espera e trabalho é possível c»paz de identificá-lo. A nt0 22 pontos caracterl«t4:^gsolucionar-se. j Principio, as autoríd-des sus- j de semelhança, íumero mala

; peitaram de crime Depois. qUe suficiente para uma ldea-As policias modernas flze- porém, as tnvesttgaçAes e o 1

tificação garantida Pses.ouram grande progressos

1 exame cadavérico esclarece- dessarte a nossa policia, atra*no terreno da Identificação ram que o homem foi vitima ! vés da pericia do dr. rarlla,de cadáveres desconhecidas, de atropelamento outro relevante serviço à so»mesmo quando êsses cadáve-

1 Os jornais noticiaram o cleade, evitando o entlrro do

res sejam achados quase to- fato com destaque, mas mes- '

um desconhecido, com lodo otalmente decompostos, des- mo assim, até dois dias de- seu cortejo de complieaçôaade que os dedos ou algum pois, quando o dr. Amadeu posteriores. Logo em aeguUdedo esteja em condições de Favila se dirigiu ao necroté- da, por intermédio da Dele*servir para a técnica da luva. ! rio para Identificar o cadá- gacia de Segurança FessoaLA técnica da luva consiste ver, ninguém ali aparecera | foi mandado um oficio á Jia»p.a extração da polpa digita! para reconheci lo. Ds volta!ti ,i Aolki Ur.du sc a ratifica»do cadáver e o preparo dés- do necrotério, ésse técnico da I ção do reconhecimento post*se tecido humano numa so- nossa policia tratou sem re- mortem do cadáver e fome*luçáo de formol, ácido féni- sultados de encontrar no Ins- cimento de atestado da óbito,co c glicerina. Isto feito, o , tituto de Identificação lm- j para todos os efeitos lanais,identificador "veste"

ésse te- pressões digitais que corres- pelo cartorio, de ordem <1®cido sóbr. os proprjis dedos pondessem ás retiradas do juiz. .

"/«C-JÍ">|'«" rf« crtrirê rui» i Impillllê ^(llai Ct»

Intuíram par% ê tdentiJUi(io dê caddter da at. Assis Brastt.

dos drs. João Dahne. Paulo dida Fontoura Boppe- — tf,,cia do choque velo a falecer omenor Danilo Prates. filho deInácio Prates, ficando grave-mente feridos outros menores.

Conduzidos ao 11o s p ital deCaridade daquela cidade, foramlá atendidos pelos drs Denar-deim e Vlero, sendo em segui-da hospitalizados.

ritOVlDKNCIAHAo tomar conh e c imento do

fato, o governador lido Mene- . .ghettl designou o cel e médico l,rin?'"lro n*° * ' * f"Olavo Castagna. chele da sua vf havendo »fndo fratura do

crânio e comoçflo. estando sob

do doutorando Mazaferro, osPereira, Ricardo Lawensko equais seguiram ontem, emaviáo especial da Varig, paraSanta Maria, voltando para es-e trazendo dois feridos: os me-ta Capital cérca das 19 hora*nores Luis Fernando FontouraRopp, de 10 anos de idade, eCarlos Alberto Wollé. de l'J

.Y»m do* corredores do ífoipital Sio Jo*f. 9 tr Tarcilio Boppr. genitormcUor Luiz FtrnanAo e rtpòso da pro^ssora acidentada, dá ao DIÁRIO DP.

SOTICIAS dttêikci 4« imfirwo*i*tr itmlrt.

TRÁGICO ACIDENTE COM

COLEGIAIS EM S. MARIA

Detalhes do acidente ocorrido ontem na d*

dade ferroviária, fato noticiado em noasa edi-

cão dc ontem — Gravíssimo o estado de nm1

menor - Assistência imediata do Govírno do | urinei. . s.n.. Mari. ,

££

Estado e do reitor Eliseu Paflioli

-íos Alberto, anos de Idade O estado do

casa militar, para entrar ementen d i m entos com o

nhados de dois filhosdo dr. Itá. Na parteiam outros menores.

Ao dar-se o choquelos. a camioneta subiu aa aal*

çada e feriu dois menores aualá se encontravam wasioeâfidefraturas em om filho do

u> Kaposo e uma outra lde 8 a.. - -.-m. que fMotlem estado de choque.

Dos pass age iros. faleceu Omenor Danilo Pratea. íicaidoseriamente ferido o menina

Io c^pi*i menor

atender es feridos O profPaglloli. lamentando náo podet

Conforme pu bl i c amo» em , no crutamento da rua Conde de j seguir ptsao a l mente em vista

norsa rdiçSo ri#* ontem, gravis- Pôr to Alegra com a dr. Roca* de compromissos madiâves

ias cientificas rerehidnn |»e»o s mu acidente ocorreu anieon- no. foi ar>anhada na rarte tra- | ne<ta capital.^ poa a diaposyao

¦ábio. mrs errependcninao »n r e ("fixaram tuu junto

porta da rua

e'f> s.mo aridrnie f»ctirreu ani^on- no. íoi npannxun n« i«nr «.s.- |..«^.«. .r.,...»..

i-^ tem 17.*^) hor?s. na cida- Feira por um ônihus intermuni. do governo dr> Ks'ado toca a

ü à de de Santa ?trra ci ando u-VI ciral qu#» viajava cm evceaao sua rqujpe d« neujolo^va rto

Icanüoncta L jücc, Uí>o iUial Cs vclov.Uadc. Em tonsequ?n-i Hosi>iial Sto Jusé, ccmposia

%r

•moção.

Dr observação Já o mesmo náo Carlos Alberto Wollé, que foi

I.....I. se dá com Carlos Alberto, que operado na noite de ontem pe»rom equl»de Neurolojrt^

sendo multo perigoso seu es- ' sendo gravíssimo o seu estado.. o iiequeno sofreu, além de va»AH ViTIM.Vs i-ioa

ferimentos, um derramo

Viajavam na cabine da ca- cerebral. A professora Maria

mioneu acidentada o dr. Itá Cândida sofreu ferimentos tt»

Sim*^es Pires, engenheiro agrA- ves havendo Seu filM». • JM*

n< -.v) do município de SAo Ga- nor Luis Kernando sofrida ira»

tonei e a proíeuora Max »a Can- i luta do cranioa .

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IS!

0 Pelos 4 cantos da cidade 0

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DIÁRIO DE NOTICIAS

»f WW •W W!m |LJ «i i«pi|

•ABADO. 11 03 MARÇO M 1MI

equChcia obrigatória para as disciplinas religiosas em s. catariha

ERCUSSBO NOS CÍRCULOS

i IELI6I0S0S DO PIÍS

I fiM Fundo, 1! (De Carloi tada por êle, te for capai, ou

Danilo Quadro», diretor da por «eu representante legal ou

luraiaal do Diário de Noticias responsável". O curso de reli-

¦lio «errana • oeste cata- < giáo será ministrado sem ônus

D — Causou grande re- \ para o Etsado a os professôroes•áo no vlslnho estado de serio deslgnadoa e dispensados

Catarina, um decreto as- pelo Secretário de Educação,

i pelo governador Irineu Poderio acr professores oa sa-

ftuten, determinando íre- cerdotei católicos • os mints*

obrigatória para as dis- tros das diversas religiões. O

religiosas, nas escolas curso d* religiio seríi de tre-

is, secundárias, profls-1 quéncia obrigatória, para o*

e normais. O governa- alunos inscritos, será minlatra-

ler barriga-verde justificou seu do duas vêzes por semana a as

éto, bflãeado na constituição ca- notas serào levadas em conta

se, a qual, em seu ar-1 para o còmputo de media li-

•, Item IV, assim pres- nal. O governador Irineu Bor-' "o ensino religioso cons- nhausen vem recebendo gran-"iclplina

dos horários das des aplausos do mundo religio-

_ oficiais c de matricula so catarinense e do pais, pelaitiva do aluno» manifes- i assinatura do referido decreto.

Qanha peso mesmo com o pasto reduzido

b 6100 SBNTB GERTRUDES

' Mela alto* e mais compridos do que oi Hereíord,

J Shorthorn • Angus, os Santa Gertrudes apresentam

1 marcante resistência às doenças, as pestes e ao calor

XníGSVILLE. marco (Mcri- ca Shorthorn com l/U de san-"

— Há quarenta e cinco gue Brahma tZebul. O gadoHiahma iZebul, natural de cli-

CRUZ BLTR PLEITEARÁ JURTO RO GOVERRRDDR

SOLUÇÃO PRRR 0 PR8RLEMR RR FRLTR DE LUZ

CRUZ ALTA, 7 (Do cor- çfto Imediata para esse an-

rcspondtnte) — Continua a-

palxonnndo a opinião publicao grave problema da energiaelétrica que até agora a mu-nieipalidade nSo conseguiu re-solvcr. Tentando, mais umavei, solucionar esse graviasl-mo problema, a Camara deVereadores acaba de constl-tuir uma comissão especial

para entrar em entendimm-tos com O executivo munlcl-

pai, com a Associação Comer-ciai, com a Associação Rurale com as demais entidades declasse, no aentldo de ser or-

ganlzada uma grande comls-sáo que deverá ir t Porto Ale-

gre pleitear, Junto ao Gover-nador do Estado, uma aolu-

gustlante problema.

HOMENAGEM — Em vir-tude de ter sido recentemen-te nomeado Consultor Júri-dico do Estado, o dr. Alher-to Cigana, líder peessedlstalocal, vem sendo alvo de slnniflcativas homenagens t<oiparte do povo desta cidade.Entre as homenagens prcVa-das, destacamos as que lha

prestaram o Circulo OperárioCruzaltense, o Esporte ClubeNacional, a Sub-Sccçfto da Ordem dos Advogados Juntamen-te com os advogadoa que mi-litam no (oro des-» Comarcae o Partido Social Democrátl-CO.

AMEAÇADA PELO CARUNCHO A

SAFRA DE TRICÔ EM JAGUARi

JAGUAR!, 2 (Do correspondente) — Está á mercS docaruncho a quase tonalidade da safra do cereal-rei diste mu-nicipio, de vez que os Moinhos cessaram suas comprai, ale* >

gando dificuldades de tranrporti e falta de armazena para |estocagem. Diante désse Impasse, um grupo de trlticultorelesteve, ontem, no gabinete do sr. Luiz Farinatl. prefeito lo-cal. onde expuseram cua aflitiva situação. O sr. Luiz Ta*rinati, telegrafou, hoje. ao governador lido Meneghettl ex-

pondo a situação dos tritlcultores, pedindo providencias pa-ra a crise aguda do cereal-rei sem colocação.

Instalação ie Saplraitga

Em 1.° de março o início dst matanças

na charqueada "São

Loureoço" de Bagé

BAQl. 9 (De George Teixel-~dente — O dr. Joio Didone»

ra Giorgis) — A Cooperativa Neto. juiz de direito da Primei*

Sapiranga. 10 (Do correspon-~são de Industriais que deverá Bageense de Carnes vem de ra Vara, prolatou sentença. Jul«dente) — Com a cidade em entrar em entendimentos com1 rea]ixar importante sessão de gando Improcedente, a ação pe*

.. i pequeno grupo de criatexanos. no sudoeste J01

» ÜU. tomou ai niciativa de

jfAim novo tipo de gadoate conhecido como Sanudesá Presentemente,

reconhecido inter-

¦actoaalmente como conven.fcn-

te aoa climas quentes.. Já am IMS os primeiros re-

produtores Santa Gertrudesaram exportados dos Estados

Unidos para vir a fofmiu- uma

fastnda de criação em Cuba.

Daade então, o gado vm sendo

remetido para a Austral it, Era-sil, Argentina e Colombin, parauso na íormaçio de njvo.s reba-

mas quentes das zonas do Ocea-no Indico, é notoriamente re-sistente ao calor Insetos e do-cnças. O- Shorthorn é timi laçade comprovada capacidade pa-

rodução de carne.

primeiros animais do re-banho original Santa Gertru-dos foram vendidos em i934 a

J. T. Maltsby de Cotulla, Te-xas. O rebanho Maltsby hojecm dia inclui uma media ne1 000 Santa Gertrudes de sangue

puro.Km 1935 foram enviados ps

primeiros reprodutoi*i do KingRunch para Cuba. O* preçoseram cmâo relativamente ba-xos. porém pouco depcü os l>oi*estavam sendo vendidos a 160dólares a cabeça para mais. He-cemcmcnte. vem >.*nlo v?u>ti-dos entre 500 e 1.J00 dólares acabeia, dependendo d«* oua-lídade Nos últimos «l?z anos oKing Runch vendeu de J00 a400 touros por ano. Outros cria-dores de gado puro sanxue, oueobtiveram seus animais origl-

: nais do King Ranch, estão um-bom vendendo seus animais pa-ra satisfazer a crescente procu-ra.

- : Há cinco anos. teve iricio Opeão mesmo com ..at o re-,

]eil.o anua, de 20 ou 2S dosdntido durante a temporudi ré-

KarrotM ma|s promissores doKing llanch • iato atiaiu cria.

O Departamento da Agrlcul-tura dos Estados Unidos xeco-

nheceu o Santa Gertrudes oo-

fco uma raça distinta em 1940

# no ano passado algumas ( aforam apresentad.is na

lição Internacional de Pe-

I de Chicago.Oa especimes Santa nertrud^s

gio mais altos e mais oompri-

doa do que os Hereford. Shot-

| thorn e Angus que I<oi" tanto' tempo dominaram a produçãomundial de carne. Apresentam

marcante resistência doen-

çaa • pestes e conseguem ca-- sto re-

G'fi' fcl i» carnaval em Tiqwarl, frincipalmrnlr noi hailtirtaliiadoi felê Socirdadf Renascf*(«. éurtntf ar três noites de foha. .V«

I* afattet a iria. IIiriam Collinho Saraiva, ti*s ornamento d» mcieitHt i<-

çutrienu $ (>• /»¦ eleita rainha <Ia Sociedade Concórdia,

ALEGRIA EM M6UMI PELO

REAPARECIMENTO DO DIÍRIO

JAGUARI. 8 (Do correapon-dente) — Foi recebido com

grande regoaijo o primeiranumero do DIÁRIO DE NO»TICIAS, chegado hoJe nestscidade, os Inúmeros assinan-tes e leitores estavam saudo-sos do noticiário seleto com

— fator de vital impmtan-

|«ia

bío aó para o sudoeàtc dos

¦atada* Unidos m is também

para outras partes do mundo.

•"A eriação da raça Santa Ger-

é resultado de cuidado-

paaquisas e trabalho f?:pc

dores do mundo todo. O leilãofeito em 19M incluiu compra-dores da Argentina, Colômbiae Cuba.

Seguindo a prática nacionalde tornar rceaaivaii a outros

iniciado em 1910 no . paises livres o King Ranch vem

King Ranch. um.i aasmaiores fazendas de criação do

mundo. A raça foi consceui>la

trabalhando com criadores do

Brasil. Australla e Cuba, Par-

ticipando no» projetos de cria

| à cruzamento de un» touro çâo do Brasil t Australla, a

Brakltia-Shorthorn com uma va l "International Packert Ltd. •

maior exportadora de carne domundo, vem emprestando tam-bem sua cooperação. Ksla com-

panhia. que espera poder fa).era sua primeira matança d«* ga*do Santa Gertrudes em 19.»6,

afirma que a raça resiste l»màs altas temperaturas e insetosde zonas semi-tropicais.

Considerando essas e outrasexperiencias. Robert J. Kl*ber

gerente do King Ranch. acre-

dita que no futuro muitas re-

giôes livres do mundo, onde

há industrias de carne, conta-ráo na raça Santa Gtrtrudes,valiosa fonte d* carne.

D* um total superior a 70

milhões de cabeças d« gadoexistentes noa EE UU. hoje eni

dia. os Santa Gertrudes fio

num total de algumas centenas

de milhares somente. Entreian-

to, a população Santa Gertru-

des deverá se multiplicar mais

rapidamente uma vez que ou-

tros criadores norte-americanosestão preparado* para se )un-tar ao programa d* expansão

do King Ranch.

Íue sempre se apresentou 0

liárlo, atravaa d* seus trin-ta anos de existência á servi-

ço da fsmllla rlo-grandense, |Posto de Higiene — Regres

¦ou da capital, o m»dlco-che-tf do PH local, dr. Daily BussCacconl. onde fora tratar junto a diretoria geral do DKS.assuntos ligados a criação deum «laotário th-o», rom oqual esia unidade sanitária

pretende atender, com maioreficiência, a orientação ali-mentar da infanola necessita-da.

Jubileu de Prata — Trans.correu dia 28 ultimo o Jubl-leu de prata da Casa Regi-nato. Por este motivo, o seu

proprietário, ar. José PauloReKinato, foi multo cumpri-mentado A' noite, no ClneTeatro Ideal, foi apresentado,

festa, dia 28 de fevereiro, foifinalmente instalado o muni-cipio de Sapiranga. As soleni-dades de instalação, compare-ceu o sr. Victor Graeff, presi-dente da Assembléia Legislati-va, sr. Germano Hauachild, pre-feito de São Leopoldo (repre-sentando o Governador do Es*tado), altas autoridades civis,militares c eclesiásticas, bemcomo grand* massa de povo.As 10 horas da manhã, medi-ante a aclamação popular, foiempossada pelo presidente daCâmara Municipal, o 1* pre-1feito de Sapiranga, sr. Edvin ]Kuwer, eleito pela coligaçioFL-PSD-UDN-PRP-PSP e PTB;dissidente. Seguiram-se a pos- (se diversas solenidades que fo-1ram abrilhantadas pela Banda'de Música do 19.° R.I., de S&oLeopoldo.

Cãaara Manlelpal — Peran-te o dr. Jorge Fonseca Pires,Juiz Eleitoral desta zona. dia26 de fevereiro foram diploma-

'assembléia geral extraordiná- nal movida contra João de Deu»o Secretário da Fasenda

foram Tni-1 r's• " 1u»1 ,olJ?ví.d» » térmo Madruga Perez. acusado de as-

ciadas, ontem, as Missões nes-,sob • presidência do sr. sarsinato em João Carlos Bicca

ta paróquia. Especialmente pa-'Antônio Cândido Franco. Du. em anos pretéritos, caso quera êste fim. encontram-se en-1 rante a reunião, foi marcada a sensacionalizou a cidade,tre nós os padres Libio Cardo- data de 23 do corrente, para o1 Nascimentos — Está engsla.zo Bueno. Ernesto Franz e Pe- encerramento das Inscrições do nado o lar do dr. João Coroneldro Konzen. 01 Q^aia perma-1 do a ser abatido na presente Sais, fiscal do Impôsto de Ven*necerao nesta cidade até o dia,*- ^ „ .• , ^ An .jT.z, wi_ . ,..MÍ --.JL, «9A m,f.nta H.t. -«rasr. •****> • o 1° dc ab"1 vin-, das e Consignações e de sua

douro, para o inicio das matan- ( consorte, d. Orfelina Costa Co«

ças na modelar Charqueada Sáo ronel, com o nascimento da

Domingos. A assembléia auto*l- João Alberto, terceiro filho do

zou o presidente a contrair um casal. Igualmente está em Júbl*empréstimo, que será garantido los o lar do sr. Francisco Lima

pela sua produção industrial, Pereira, subgerente da Caixa

20 do corrente, data do encer-ramento das Missões.

Menino Deus — Porto Ale-gre.

Devem dsr endereço, núme-"'TI-debatendo-se, além disto, assun- Econômica Federal, nesta loca*

to referente ao financiamento \ lidade, c de sua espôsa d. Ca*«

do gado abatido, dificuldade do mem Luz Pereira, com o »aj-

transporte ferroviário, mercado gimento da primogênita Josym

do charque c preços do sebo e ne.

do couro salgado. | Desporto* — O Guarani F. G

Falta de selo* — Na Agênria já principiou os seus prepara,local do* Correios e Telégrafo*, {tivos para a temporada de 193%

prossegue a ausência de selos de realizando proveitosos treinc%

da SILVIIRA vinte, trinta e sessente centavos, sob a direção técnica de Del Cé.

Alega a repartição que não vem bio. Qurnto ao Grêmio Bagé. jisendo convenientemente supri- no dia 13 dará coméço ás suis

da, nesse setor, aludindo ainda, atividades, tendo renovado ccn*

á deficiência do material de ser- trato com oa atletas Carmelo,

viço existente. Barradinha e com o "ccacli

Ação Feaal Julgada Impreee- , Francisco Brochado.

tendem, gínero de exploraçãoe mais dados que Julguemconveniente. — F. C. G.

DECALOGO DAS

indústrias raraii

idos os vereadores eleitos para Amsury H,

i a Câmara Municipal. Proceden- Aproveite sempre a maté-do-se a eleição da Mesa, esta ria prima de sua região * na

; ficou assim constituída: presi- época de abundânciadente— Ewaldo Lindrreyr; vi-1 2 — Us* matéria prima fres-

1 ce-presidente — Leopoldo Luiz ca, madura e sé.Sefrin; 1° secretário — Armln-] 3 — Tenhs a máxima hifienedo Sfhwartz; 2.* secretário — antes, durante e depois do fa-dr. Manoel Candemil. O I*- 1 brico de seus produtos para ob-

gislativo municipal está traba- ¦ tê-los limpos e claros. /i t. 1 •

lhando. ativamente, na elabo- 4 — Utlllie material apropria- vUSIO UC VlUa DOração da lei orgânica do muni- do, conforme o produto a ela- _ _cipio. borar, para avitar que o mesmo mnn A a Palntal

_ ... _ , . _ fique escuro, amargo, ataque o lUUn. UC I NVIMExalaria Estadual — A Exa- va,nhame ou dá substâncias r*

toria Estadual, desta cidade, ar- n(nott, O Departamento Estadual járecadou durante o ano de 1854 5 _ ubedeça rigorosamente os apurou os dados referentes a

?..°* Cr*.-••• • •**proce*so« de fabricação para prtç„, mais freqüentes dos gê- elétrica de Caplgul < 1» uni.

de tervtço d' prim"" dadíl 1 800 T"Ul «"»

j Potência de

49.070 kw...

(Continuação da àlHma pégj

Santa Rosa. 1.100 kw: hidro.

ffráiia um helo filme ofere- SUÍ,<>,t me,M Y'.m funcionando | f,rment6s selecionados nas In-

grátis, um belo filme, ofere- Emente com dois funcionários lústrias d* fermentação, invésda levados

"caipiras" ou ferraen-cimento da Cnaa Reglnato S i Buscando solucionar o im-seus Inúmeros fregueses. pssse. fut nomeada uma comis-

AS FORRAGENS -

OS AVIAMOS

e o abastecimento dos grandes centros

Multas vezes temos ouvido

dizer que o ovo é um alimen-to que faz mal para o fígadoe no entanto n"s Estados Uni-do* e Europa é ponto paotrl-co que o ovo é um grande

rados para uso d* pastelariae oertas Industria* e nuncaser consumidos na mesa e atéfrigorifieadns para seremconsumidos na época da esoar-sez Só a rustic idade a toda

taçáo natural.7 — Evite o desperdlcir * pro-

cure na própria indústria umautilidade para cada residuo ousubprodutos.

g — Controle o processo d*fabrico com instrumentos preci-sos itermômetro, aacarómetroio Brtx. aleoómetro d* Gay I.us-sac * outros', deixando d* par-te os mtios empírico*.

• — Esterilize ou pastauriz*com eficiência os produtos ela-

do município acima, dos quaisde»taoamo« o* preços em Ja-nelro de 1954 e 1955. de 12 pro-dutos:

Jaa. Jan. % de au-PRODUTOS 1SS4 ISIS mento

AçúcarArrozB||)ha

montagem 3 300 kw. Totalgeral: 40.870 kw. Com re*laçáo à potência instalada,verifica-se, sssim, as sefuln-tes percentafens: usinas emfuncionamento 92%; usinasem fase final de montagemr°o.

Instalações de emergência— A fim de riíorçar o for*

6.50 8.50 .10.767.00 9.00 2H.57

28.00 50.0ü 7.14 neclmento de energia elétri-40.00 81,00 50,00 cs. providenciou a C. X. E. I.

ea •• ••

ire!l f

:a pedido

NOTICIA MENTIROSA

r» Todos aqueles que, realmente, tomaram parte na campanha de

«iinaacipacâo de Roca Sales e conhecem, por conseguinte, a açio desenvol-

[r ^da pela sua Comissão, só poderio dedualr que • notícia publicada num

1 matutino em Porto Alegre do dia 11 de fevereiro ultimo, é menü^*'

kvola c tendenciosa, filha de um cérebro doentio, eu de deis que, fundidos,

Mo mal e mal. um doente, raquítico, cmbaciado e estrábico — aei é que se

«ode chamar dc estrábico um cérebro que pisca-plsca um nadinha de lug

Oo somente para o lado cm que estiver seu próprio interèsse.

MENTE o correspondente do jornal, ar. Dulclno Rota, quando di«

«e minha candidatura foi retirada do index por falta do beneplácito doa

•mentores do eleitorado-, Minha candidatura nunca existiu porque gempra

Assuadl os que dela se Irmbravam. .. .. . .AU

MENTE, ainda, quando afirma que o ar. Arnaldo Jaeger retirou a dèle

fcreado pelo P.S.D. Todos os que estiveram envolvidos naa de marches de

Mcolha dos candidatos à nossa primeira administração, sabemi porque o sr.

faeger retirou-a. Todos o sabem, menos o inocente correspondente do ma-

(htino porto-alegrcnse. ,MENTE, tendenciosamente, quando dia que aempre houve o propo-

«to de deixar o P T B. de lado. A Comissão, composta de elementos de to-

tfos os partidos políticos, semnre evitou surgisse questões politico-partida-

Mas. até o momento cm que cs partidos tiveram que se manifestar sobre a

iacolha dos candidatos. ...

MENTE, mais uma vex, e é Jactar-se demais, quando afirma sem-

«rrlmoniosamcnte. qtte se não fòra a a* áo do P.T.B. não seria criado nosso

Wunicípio. Sua cria-.ão dependeu da ação conjunta do povo do Distrito, do

4a sona r.nexada, da determinação, sem discrepância, dos nobres Deputados

I^tadunis, de outros fatores e, principalmente, da maturidade, mesma, de

¦toes Sfllf s

CONTRAOIZ-SE na própria notícia ao aludir, primeiramente, ao

¦ Diretório PTR r"™ «'enois. ao pé da noticia, dar a conhecer os

' HOmes dos componentes di Comissão provisória désse partido. Que f°i feito,

Vtttão, do Diretório? Teria sido destituído ou não existia?

FAZ CONFUSÃO quando dii que o P-T.B. lançou a candidatura

do vereador fulan» a vicc-prefeito. Vereador de que e de onde?

A verdade nua e crua é que dentro do P.T.B. deste Município

riue conta com apreciável eleitorado — surgiu sua ala ortodoxa. Essa sim

. *rvorou-se em mentora de seus correligionários e quis impor a candidatura

4o "vereador". ,

,Du o correspondente Dulctno Rota que ha gente que nada fe* em

Mról da emancipação e se epresenta, agora, como chefes políticos da comu-

na. Se ser chefe político da Comuna imnlica com querer assumir a paterni-

Bade do recem-nascido, então nem o autor da notiria e tampouco seu po.si-

vel mentor, se escapam de tio antipática atitude. Como correspondente de

Érnal,

nunca deu qualquer notícia sabre o trabalhe da Comissão. Tamanho

I seu desinteressa.

Esconde, por fim, maliciosamente, o apaixonado correspondente em

•ua noticia mentirosa, qas o cidr.tião procurado pela Ala Ortodoxa, para

candidato a Prefeito, sr. LucÜdo Cíoss, não pertence a sua agremiação po-

Por que nãi fsl lar.çsda a ccndidatura do "cindido" sr. Dulc.no

Keta? Teria sido ótima a rpo. tur'da«-e de medir seu pre-tipio e saber se a

henrulsto e» • cossj meio. Uu terjim descoberto, já, qu: êls á bem um k.sla

i com K» - . •

Toea Sales, 7 de mar-o de H53.

ROBERTO A. ORfJVKDINI

alimento • até restaurador : prova do consumidor Portoda cflula fiepática. j Alegrcnse é que exjilu-a Isto.

De que lado está a razAo? 1 Porém a grande causa daTem raxio og americanos * maior parte dos malograi 4europeus na sua opltnio a falta d» um suprimento re-quando ditem que o ovo t um guiar de forragent d* altaalimento até tu-néfico para o qualidade • a preços acessi-figado. K porque? Quando as- ! vels. Us avicultores mal* avl-sim afirma, referem-se aos sados, tendi em viata a qua-ovo* normalmonte consumi-! lidade d<i suas forragent. fa-dos pela* sua* populaçAes. aiam ele* propriot aa compo-Ovos limpos e frescos, pro-venlentes de avlarios cuida-dos. do verdadeiras pílulas

Carne ovinaFeiiSo

borados, pois d**ta operação de _Leitepende o êxito da quas* totallda- f pg0de dos produto*.

10 — Guarde oa produto* ela-borados era local séco * venti-lado.

O URUBU E O

CAMONCULO

Sal finoSábio ..Lenha m.t

7.(Mi 4.00 -75.003.00 4.00 M..\57.20 9.20 27.77

, 4.00 6 00 50,0010,00 18.00 80.00

150.00 200.00 33.00

O urubu 4 o transmissor do

carbuneulo • provavelmente da no período indicado,aítòsa, pest* suina a outrss mo-1

de vidaTem razão também o Por-

to Alegrense quando afirma

que os ovo* ê um alimentonocivo ao figado. E Isto 4erto. porque o ovo que halil-tualniente podemos adquirirnesta cidade * mso. o o ovo

que nko noa faz sorrir quandoIngerido. E' um ovo sujo. co-lMdo nos ninhos espalhado*

pel' s galpões e roça* dos pe-quenoa agricultores, distantesmuita* centenas de qullome-tro* e consumido muitos diasou meses apAi ¦ postura. Co-mo as galinhas sáo acasala-

I das multas vezes nos mesesmal* quente*. tem Inicio odesenvolvimento do embrião

que em »egulda morre, tor-nando-se um organismo em

stçAes mas multas vezes ititia*.lhes eicaaseavam oa farelo*, i Em experiencias realizadas,ou então a farinha de carne pessoalmente comprovei qu* oboa. ou o milho subia multo urubu espele pelas féies o ba-e também cacasseava Enfim. 1

cilo do carbunculo. depois deuma trabalheira e apreensão ter se «limentado de cirnt dt

danada* — Tmdo em vista um anlmil morto pelo carbun-estas dificuldades de abarte- culo hematicocimento de ferragens e por

: Trésoutro lado, o consum» cret-

, cente de aves e ovos. bem co-, mo. o maior nivel de preços

e educaçáo do consumidor,, está surgindo um vigoroso

| movimento cooperativo, lide-' rado pel"s mais experimenta-

, dos avicultores.

| A Secretaria de Agrlcultu-ra e*tá empenhada em ampa-

1 rar este movimento, que tudofaz crer será uma esplen-dida realidade. Assegura aSecretaria as cotas de farelos* farinhas de carne etc., para

8*rn* bovina 12,00 20,00 66.66 a instalação das seguintes u-12.00 14.00 16.6R nidades dlesel-elétricas naa

seguintes cidades: Torres, Ja-

guarão, 'Cachoeira

do Sul,Santa Maria, Vacaria, La-

góa Vermelha, Santo AntA*nio. Para atender as neces-

sidades urgentes a C.E.E.E.

consumo ("strlbulu. até < utubro do a-no passado, 22 Grupo* díeselelétricos

"Modag", com um

totkl de 3.300 kw, a 21 co-munas rlo-grandenaes, comas quais asslnru convênios.Foram, ainda, Instalados mais1. >03 Kw em outras usinasdc emergência, a cargo da

Comissão. Recapitulando.constata-se que a poténc ainstalaua pela C.E.E.E., atéoutubro de 1934. foi de ....

distribui-(em

falecimento do serviço), 37 B7G kw; uslr»

Ponderando-se o

desses 12 produtos conclui-se

que o custo da vida ne**e mu-

nlctplo, relativo táo aómente aésses produtos «ublu de 33,3

Novo agente da

Yíação Férrea

MONTENECRO, 7 (

i i„... correspondente) —Em vlrtu- 49.970 kw assim dislhorss depois da va*a deixada com o da: usina da iâ «tapa"Xs"»nfeU.r,C

repentino falecimento do serviço,. 37,«70 kw;

E.Ím ate feia * asquerosa, de inspetor da 1» seçáo da Via-! de emergência^ (exercício c

aspecto triste * repugnante foi. çio Férrea, sr José Trigo 1954 ) 3.183 kw; usinai csUMCtO •« ii .

náo ha duvida, multo util, man- Alvares, o diretor da Viacão emergência (outros exerci-

tendo o equilíbrio biologico d» Férrea. gr. Homero Dias. cies), 7.117 kwnatureza. Ho)e náo ha mais r» convidou

para preencher o Obras da segtsnda etai*a —tio d* s* proteger o urubu, pois f Q Q sr Corallo Carlos Nesta segunda eapa, exclui-

Ferreira antigo funcionário 1

da a usina de CandloU.. iie

t«rand"*u cremando' m' anl- dessa autarquia e aqui resl- 20 000 kw. ju-:

será con,-

mais que morrerem de peste dente O novo inspetor, que . truida pelo govérno Federal.

decomposlçftomal* das vezes;

pílulas taxlcas.

Ne*ta época d* aviào a )*to. pela segunda vez <lesempe-

televisáo * bomba atAmica. náo n^a tal cargo, no núcleo des-se concebe o urubu como colabo- 1

,â c|(jade. é muito relaciona-rador direto do faitndelro e

(Jo n0J mejos locais, raf^omuito meno^ como empregado

^ quc ,ua nomr(l(:So »OVe a. muitu IIICUW' sw»""

¦— ^8eUSlSÍraMb da* limpeza dos melhor acolhida cm Monte-

está previste a instalação da

mais 12/.900 kw. assim dis-tribuidos: Jacui (3 unidade ),

69 900 kw; Ernestin^. 4 200

kw: Canastra, 42 000 kr,

Caplgul (2* unldadi), 1.800

kw; Sáo JerAnimt (amplia-

Enfim as 1ue a fabrica d* raçftes

verdadeiras cooperativa ora em organlznI çáo possa fornecer a°s «eus nn.,na ram^o* da vaclnaçáo dos negro _ . .I associados, um suprimento nultol enterramento Sociedade Grêmio Gaúcho çâo). 10.000 kw. Total: .

Tão pequena • tão desam-• continuo de ôtimaa rações ba- (jog qUf morrem ate , o urubu _ Ejs; antiga sociedade lo- 127 900 kw. necap»tulando

parada tem sido até agora a | lanceadas. a preços os mais desaparecera por at mesmo. cai, comemorando seu 49° a- novamente veruicam-rc ai

produção de ovo* de tranja. | barato* possível*. A coopera- — -— niversário de existência, pro- seguintes potências conslde-que o consumidor ahi< a náo ; (|va «livlará o trabalho eu * IMPOSSÍVEL moverá nos próximos sabado radas nas duas ipss iniciaisaprendeu a distingui-las e ( preocupações dos avicultores.

CRUZAMEHTO e dominuo. grandes quermes- do Plano de Eletrificação"!

rr: Tim-u,ina5hidroelé,"cM*

Estão convencido* o* orga- ^SsH^»^»»^ JUMIO*

nizadore* que quanto maior o Multo »« '*m

número de associados, maior «mento entr*

serio o* fatore* do suce«-*o e

porlsao eata-se procedendo a li#) no "Chile

Maistim tev*ntanif«ttn dos lnteres- |

" fertas* variedades locais d* car- centra-se entre nós. em visl- de 300 .000 HP. para uma po-

neiros. ta à sua genitora, d Ci-, pulaçâo de quatro e meio mi-

Até hoje não foi conseguido toca (;irv3iho, o sr. Jaity lhôes de habitai,tes. dos quaiahíbrido alcum entr* carneiro carvalho

e sus exma espô- um têrço dêles residem nssrabra. Trabalhoa experimentais

Carvalho, que é al- cidades.

^^^.emnrdns,c.r^. ^ ^.onário do Banco do

de ocorrer s fecundação e um Brasil, na Capital da R pu

inicio de desenvolvimento em* blica. em visita que no^e nos

re*. as verdadeiras plluiss davida

Muitos f< ram ns Idealistas eabnegados donos de a viáriosIndustriai* <iue persistiram,até tendo prejuízos flnancel-ros em manter suas galinhasem |K»iutaj> A< abam puiém

I cansando e desistindo de tan-tas canteiras e prejuízos

Muita1' foram a* causa*de*s?s ma!oi»r •» Falta de téc-nica apurada Falta d* e«cla-reclmento do onsumldor.Pouco amparo dos PixleresPúblicos Dificuldades em

transportar a produçáo. Con-c^rrencia do* ovos provlndosda colônia, que pela sua <iua-

l.dnd" deviam c?r industrial!-

baúva. A renda dessa festa 139 670 kw; usinas termo-

reverterá cm beneficio ds elétricas, 20 00J kw; uslnss

construção da nova rede. cu- de emergência, 34 860 kw;

ia* obras terão inicio no se- usinas novas a cargo da Co-i um possível Mtmúo,

semestre do corrente missão, 194 530 kw; usinas"ch«bin" qVe seria^ob; «^ao Km",c |

novas a c,rg0 do Oovêrne

Visitante

I rwfalado do cru

_ carneiros * ca

Ibras e d* um possível híbrido,

o famoso "chsbin"

que se

tido usualmente no Chile— Depois de

noviFederal, 20 000 kw. Total:

exercido, como também os

que ainda não organizaram o

ctu aviario. Justamente p*»*falta de um orgã« que os am-

pare, o» quais certamente sáo

muitos.

Solicita-se que o* Intereua-" Secretaria d*

• m -e4 et yaeiflwil flll# tSl hibri- ~ .

não er* senão mestiço de muitos anos úe ausência, en- l4,ca-l é .. a st * el . /Ia l IIII II li li M |S niFI IIVtlÈ IV\a

dos dlrljam-sa Agricultura — Dratorta^ ^"~ir70~

rmbrMes mor- |PI mostrou-se entusiasmadoIndustria Animal — secçan darursn dede Avlcultura — Parque d)

PARA COMBATER A VAREJEIRA

Não exU*e. par* o criador, r or inlm^fco que a varejelra

Todos o« outros lnlm*f^s xèm %'t\^ combatido* com alfuma

facilidade. mr.« a varejelra representa, ainda hoje.

rem fatalmente no decurso de com 0 grande desenvolv.msn-sua avoluçlo. i0 de Montenegro.

Interessantes e recentes traba- 1lhos de Warwlck * eolsborado- ,

res. mostraram que. quando se mente os americanos, as condi-

procede a uniáo macho ovino rOes da fêmea ovina e da fe

com ffmea caprina, dá se a fe- mea caprina nào são apropria- suas próprias usinas, tnai a*

cundaçá» * a morte dos em- das para levar a 'Irmo um em-

Tambtm até outubro do

ano findo a Coriiasáo con*

cluiu 438 00J kms. <k li-

nhas de transmissão, oe di-

versas tens6es, e 111.210

kms de rêdcs Ue distribui-

çáo A Comissão, outretsim.

náo tem embaraçadt òs mu-

nlcipios, na construção da*

|bri6es no inicio do desenvolvi- inào da outrs espécie Assimfecundados

uma ver

d de rai r.-iea pnr.i a cr rrfio do cario E' ela que provoca | mento embrionário, «uando se transferindo e ovo»

inútil'ani ccníena* de beierros todos os procede ao acasalamrnto reci- de o\ina prenhe psra cs®i a^inutilizam ccn.ena» oe oricrr proco.

Isto e. macho caprino * fé- da a* otte\e; tra uferinldosequens 'bicheira*

Mu Io» Ivrcrros morrem porque a> lars-aa das varelelras

terrb^n s<- desenvolvem ra hrrriit.i d.> animal, e ai produzam

unn blrhelr- mortal Muitaa vise» a doença conhecida pelo

rom» cie -run»<» dos bryr.os» não pas a dc uma mani*ei»iaçio

das btrhelntr, Iccalliai-* no rtimcn dos air.mal*.

O cr!adnr p~dcrá combater I-»e poderoso e Implacável

lnlti..c<> >e mantiver rs n 'nlaç/trs de -ua farenda bem 1'mpas

o dentro dc. prHrfnlos di ma!s rigorosa hlrirn» Trerisn

Ir.itwd r n muliiolicaçfo dns varejelra». constru r e»lrum"ires

para ev tar o ra*clmento da« Inrva» da« môti^i* e tratar os

ra- s (ÍC Lilclielms em s-us animai*, com poderoso, dcslnfe- . n,t(nw. inranaz

lOHtr. tfrmi rm emiriáo h^rldo. Ev «ar disso,, rr-n o S»nrico d« Informar*'1 At(- ultima clrcirstán<-:a paree* os leicos

'? io

" n. .:r.0 Ca Aer.cultura. Largo da Misericórdia, Rn ser dc cranric Im-sortiec a. po.s se b*s'lam. prosa-,e mente em, ,

úa jlnelia. i «oma oostraram uuit» rccent* 3bservaçíe« mal interpretadas. . I

mea ovina, náo ha fe-jndaçio m0s d? rabia p-enhe pa-a ovl-

Isto mostra a possível influência na. lamVm nada se con eruru,i

do eitopla.ma do óvulo, Isto é, enquanto <,ue a autotrsns,ercn-1

da mie ulUizada nos scaaala- cia. isto é. o . o« de ovina prenh* jmentos. ipara outra osins ou de eioraj

jpara outra fimea ds mc.-ma cvA 1XP.ICAÇAO T8CMCA

prcit multou em f.to normal i

O fat-v dos embriões mirr» j Us "hibiidos'' cabra x carne!

rem dc\cse seja *s condlçics re pertencem, pois

pena.; faz restrições à Inicia*

ti a privada, quanto aoa pro-jetos anil econômicos ou queinterfiran na planlfleaçájgeral. ^ n

 RAZÃO

genéticas dos embriões híbridos vários outro* pretensos '"

seja devido a* ondiçoes do u'e que nunes foram conseguidos

ro mste-no. incanaz <e levar a expe-'men:alm»nle e que. ap»

? A'.TA MARIA 5

ibra x earnet i O Jaraal d* rnslae 4iea- J

i, ao iru^o de »gem a p-netr*-*a aa Ma- ,rler t>s E*'ad«s. s

con«ts existi-, e.itieirviitos t»cnleos qu»,

< TORTO AIXCBKt s

Jn»n\ iHAfn nsncr.-i

S LOS. IS.* andar. *ala 19*4

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BAOO, Ml M MARÇO M 1HI DIÁRIO DE NOTICIAS

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OLUCMO OE CONSULTA E RVIS0

fKtl

i Cm soluçlo t uma consulta, o mlnlitro da Guarra, aob nú-» ,m*ra 1C7-D1A publicou o seguinte Avião: "Na consulta falta

cio 2.o tenente do Q. A. O., da Arma da Cavalaria, Homero

j.-bopf, da 1.) Circunscriçáo de Recrutamento, (Abra ae ca-1

o direito a férias aa militar que haja gozado licença no anontrrior, por prazo maior que o eitabelecido no parágrafo úni-

Co do art. 32J do Regulamento Interno doi Serviço* Geraii (De-creto n o 6.031, de 30 de Julho de 1M0), dei a wguinte aolu-

(lo: "O Estatuto doi Militares (Decreto-lei número #696140)

estabelece o direito do militar ao gozo da férias. tornando-»»0,T gat ir as. independente de quaiiquer circunstancias, «alvoas mencionadas no I 2.o dn seu art. S0". TAdas as disposiçõese n contrário ficaram automaticamente revogadas com a vigên** « a deFsa lei".

' CfUM^O

''rÂLCONliRl^DA B0 mUBl'

CUNHA, comandante da Zona clpl0 ae Llvramemo'

VIDA CATÓLICA

VISITA PASTORAL

O sr. Arcebispo Metropolitanoestará, domingo, dia 13 do lluenta pala parta da manhà na igra-la matriz da Santo Antonio deEstrela, onde administrará o sacramento da conflrmaçáo, ás 10horas; ás 14 horas crismará emCorvo; ás 16 horas entraráIgreja matrls de Sâo José deRocca Sales, onde crismará, bemcomo, na capela da Sagrada F»milia, ás 10 horas de segunda-feira, como também, ás 14 horasem Sant'Ana e, ás 16 horas emNavegantes; quarta-feira, ás 9horas entrada em Cruzeiro doSul.

• ••MMIMHItMIMMMtMIMMHMHIIHMIMIIHIMMMIIMMtlllllHMtllllMHIMMIlIMmHIMIIMq

mnçixMaior

Militar do Centro.XXX

s \rj—• Assumiu ontem n tarde, asfunções de chefe do Esta~ ~aior

da Primeira Regiáo Mio coronel IVAN PIRES

PERREIRA.XXX

Por necessidade do servi-

to, foi classificado no 1.* Gru-po do 6.° Regimento de Obu-Z>s 105. o capitão da arma deArtilharia CIRO GUEDES ET-CHEGOYEN.

XXX

Foi transferido por Inte-

soldado da BME: DEFERIDO.Forneça-se.

— JOÃO ANTONIO ADOR-NO. Cabo da B M E: DEFERI-DO. Forneça-se.

I." REGIÃO MILITAR

Boletim Regional n.' MFUMAS

Csmisái — Da Oficial: —

Concedo um período de férias,

PRAÇAS

Transferência — Par lateCesnande: — 1* Sgt ALVAROHERMEUNO RIBEIRO do 16.*R I para o Q G da D I, semônus para a Façn«U Nacional. r.uuVo ao ano de 1S94, ao Ten

«>• JÁ1"®. JOSt TES-1 c«l IE José Vlegas, Chefe doTON, da Cia. déste Q O para ekmj/j.o 6.° R A A R 75, sem ônus «... Dc BirimU' — Concedopara a Fszenda Nacional. um período de férias relativo.

SOARES, to ,no de «já ,0 j. sgt Idt

da 2. Cia. Md Mnt para a 1. j rrutuoso Veleda Tavares, do

D U sem ônus para * Fazen- CIR 3, com 10 dias de dlspen-aa ri acionai. I n jo serviço em prorrogação- 3.» Sgt AIRES MENDES1 4

P,Ç

MACHADO DIAS. da 1.» D L REQUERIMENTOS DESPA-" Cia. Md Mnt, sem! CHADOS

^ trt# c0;;n70: _ WilI,Anibaldo

Weiss, 2.» Sargento:, "Deferido'

Direção de JUCA PIROLITO

g.ão Militar, o 1° tenente WIL- iSON BRASILIKNSE HOLAN-

¦Passagens a Dlapealtáa — Paréste Comanda: — Paaao á dis-1

DA CAVALCANTE, da Compa- "ITT

b m , í „ Í,°JÍnhia Ho Qu.irtel fiener.l d, R • Ç5.,ÀÍ?0„d.°.Í.J? * Li °?'.SS}nhia do Quartel General da 6.'Divisão de Infantaria.

XXX

Foi transferido do 1.' Re-1gimento de Cavalaria para o1.° Batalhão de Carro* de Com-;bate, o capitão VALDIR PE-BEIRA DE ALMEIDA.

XXX

Foi transferido por neces-fldade üo serviço, para o Quu

JOSÉ CAMURÇA DE OLIVEI-RA, excedente no 8* G A Cav.73, sem ônus para a FazendaNacional.

REQUERIMENTOSCHADOS

DESPA-

Per Mc Cansando: — 1* SgtMOZART GANGUILHET RO-DR1GUES, excedente no 1.* RCM.. INDEFERIDO. Visto terpassado da situação de exce-

5'.° JK KM3° Hcgimento dc Reconheci-mento Mecanizado, o capitãoJOÃO DA COSTA MOURA.

ZONA MILITAR DO 8UL

Boletim Interno n.* M

M. conforma Rd. n* 339. de 31Dez. 54, do Cmt. daquela Uni-dade.

— Cb. JOSt RENATO PI-KHEIHO MOREIRA, do 3* R

Pedro Cabra', da Silva, AdioTubino da Silva: Certifique-seo que constar nos térmos doAv n * 2584'43.

Varonil Esmerlo Costa: De-ferido, faça-se a retificação re-

1

querida na forma da Lei.Mario Gralha. 1* Sgt deste

QGR 3: Deferido, forneça-se acertidão requerida mediante

Sgamento de emolumentos na

rma da Lei.Manoel Antonio da Silva: De-

ferido, certifique-se o que cons-tar, mediante pagamento doemolumentos na forma da Lei.

José Luciano Fracasso, Aspa Of Res: Forneça-se o docu-mento pedido na forms da Lei

Alarico Vargas Morses, AspOf R S: Deferido. Forneça-se

INDEFERIDO. Por falta d. !*<»><»• " '<"™ <*»

ALTERAÇÕES DO PESSOAL | «g|d«^»*

Celasio Antonio de Souza. !•tabelecimentos para onde so- | S(t do Pq R Mot J; ^feridode-

_ paraOFICIAIS | licita transferência. "Forneça

Nomeação — Foi nomeado — JOSt CARLOS RAUSCH | claraçáo pedida,por necessidade do serviço, pa- DE QUEIROGA. 1.» Ten. Med ! Pelo Comando do QGR *ra servir na Dir G Hemonta. do 3.» G A Cav. 75: DEFERI- i 2.* Sgt Sebastião ds Silva Lei-o Cap. ERNANI CORRÊA DE DO. Concedo permissão para - te. deste QGR 3: Deferido. Con«AEMBUJA, do QO (12.* RC), contrair matrimônio. [ cedo reengajamento por 3 anos.s-ndo em conseqüência, inclui- ...... Cb Antonio Ivar Gomes de*>-»<» «sp I .„~í„Í1T*U^H»GUJ^5ER?' d? Cont« do QGR 3:'Foi

nomeado por interéssepróprio, para servir no QG da5» R M, o Ten. Cel. RAULPEREIRA DIAS FILHO, do 3.»R A Cav. 75. sendo cm conse-quéncia, incluído no QO.

— Foi nomeado por necessl-• dade do serviço, para servir na

.SI.» D R da 8' C R. o 2.* Ten.

8AO Cav. GABRIEL PERV

URAND. da DGP.

, Classificação — Foi classlfl-cado por necessidade do servi*ÇO. para o 3* R A Cav. 75. oTen. Cel. JOAQUIM DE SAN-TANA MARQUES NETO. do

funcionário público:DO. Forneça-se.

ALBERTO ANTONIO DEMELLO, ferroviário: DEFERI-DO. Forneça-se.

í - CALCINO SOUZA UMAfuncionário do DEPRC: DE-FERIDO. Forneça-se

—ANTONIO PAZ. servl-J Designação da Oficial Midi-dor da VFRGS: DEFERIDO, co — Designo o Cap Méd Tu-Forneça-se. ; lio Pradal, da Es PPA, para,BENJAMIM MACHADO, sem prejuízo do serviço, passarferroviário: DEFERIDO. For- Visita Médica, no ERS 3. Pqneçs-se. RMM S e Dep RMM 3, até se-

ORVANDIL VARGAS, gunda ordem

Deferida. Concedo engsjamen-to por 2 anos.

Cb Ennio Ferreira Porto doContg do QGR 3: Concedo en-gajamento por 2 anos.

VISITA MEDICA NO ERS/JPt RMM/1 — Dap RMM/3

PARA NOVATOS rs^m

HORIZONTAIS

— Ação. feito, obra.3 — Contração ou fus&o dc

duas vogals em uma só.U — Tira a casca doII — Terra arroteada, pró-

pria para cultura.12 — Respeita, venera14 — Raiva, fúria.15 — A acusada16 — E'poca da vida.18 — Apressa, acelera, lnj-

20 — Derriba, lança por ter-ra.

2t — Certo22 — Bago; cacho de uvas23 — Sacode, abala, ventila.

25 — Qualquer dos elemen-tos particulares de um con-

junto27 — Acrescentar28 — Menciona como prova,

cita.29 — Cada um dos anéis de

uma cadela

VERTICAIS

— Desbasta as asperezasde

— Engendra— Folha de palma, na I'n-

dia portuguesa.— Símbolo do rádio— Estéril, síca.— Cure, emende— 3 a pessoa do singular.

10 — Ateia, aviva, esperta.13 — Perfilha, toma, esco-

lhe.17 — Lugar onde se guardam tn dadn por terreiro

vinhos 5 — Vanglória, desvaneci-

18 — Superior de ordem re- mento

ligiosa 1 — JfiK" d* »z9r

19 — o niounio qur amargo 8 — Sem destreza ou com

DESTE MUNDO

E DO OUTRO...

Camarada LOBOTOFF •

OESOOSTO FUMO £ CORAÇAO

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11

— Km virtude 4*

ama briga d* rapa-

t«s» GUvannl Gril*

te, d* tá sim, foi

aiedlé* a* * a dres,

rm (UáUa).|'r«'undament^ dMegn«l«io • fnvprfo*nhado, GlAvannl II-roo am pr • s » «'«•apato e ra>s«a r««rU ai vHi» d«« p»'«m«. Como nio ron-Mr«ÍMf ¦•rrer, m-guliu •• ptf'

m k«« r ilhntfi doaputo*. PkMind* mal(oi «ppridt ha h»»«pitai, mat aá« atar-rea.

— Membros da Asroclaç&o Médica No f

tc-Americana chegaram á conclusão dc

que toda pessoa que soíre de eníermidad#

do coração deve evitar o perigo suplemeop

tar que constitui a íu-

maça, antes de consultarmesmo seu médico. Afir-mam eles: «Parece quefoi estabelecida a provade que a fumaça, se bem

que não atinja as arté-rias coronárias, pode ter

um efeito nocivo sobreo miocárdio . Os especialistas americanoa

acentuam os efeitos da fumaça de cigar*

ro e concluem que essa fumaça parec#ter como ronsequencla um aumento do rit«

mo das batidas tio coração e da tensà®

arterial, de acordo com as ultima» expo*

riéncias.

COMO NOS ri&MS ORfLHAES

20 — Cauçfio21 — Que tem algum prés-

timo.22 — Cachaça24 — Correi, vogai26 — Símbolo da prata.

rARA VETERANOS:

HORIZONTAIS

Garantia de panamen-

petfncia9 — Combino, harmonizo

VERTICAlSl

1 — Furta?. — Indigno. Indecente

— Arbusto brasileiro (Po-talia amara. Auhlt da faml-lia da* loRaniãceas

— Planta da família dasliliá^as «l.ilitim efiiidMiim)d" flores muito aromitiras.

— Gínero de palmeiras doBrasil

— Certa árvore tereblntl-cea.

QG. 2.* RM. em conseqüência,transferido do QSG para o QO,1• referido Oficial.

Foi classificado por neces-•idade do serviço, no 6» G A'DO 7S. o Maj. ARY GERALDOMARTINS VIEIRA, da Esc ICom., sendo incluído no QO |Foi transferido por ne«Cestidade do serviço, para ser- t0* Alimentícias Adria — Convirem no 20 R C M. os Ca ps ciliado.MARIO STADLEE DE SOU- Nelita D»vila * Cutelarla RIZA. adido no CPOR d, Curi- kes Ltda. — Arquivada.

<•_ ALUI7JO BORGESBARBOSA, adido na 4* Cia.

Diário da Justiça

L«JIIII DE CIHCILIãÇâO E JHUMENT0

Cecília Nascimento x Produ.

Esp. Mnt.— Foram classificados por ne-

«essidade do serviço, os TensCeis. PRUDENTE DE CASTRO dense S A

Joáo Gonçalves Pereira x Ar-tur Widner — Improcedente.

Manoel Luiz Vieira • ou-tros x Siderúrgica Rio Gran-

Improcedente.JOBIM. do QG da #.• Dl e i Sile Marino x Metalúrgica

5 ^ES BRAS"-. do QG Walhg S A — Conciliado.fl.l I • H M lanJn a- MI I — ,Lecy Cunha x Cia. Antártica

^ â R M. sendo ambos trans*feridos do QSG para o QO— Foi classificado por ne-C^fsidadf» do serviço, no 5* GTRO RAMOS, do 2 o G A Cav

conseqüência in-A Cos. o ^faj. IVAN DE CAS-C.Uidn no QOr» T", ^ ^ÍMiWcado por neces-» na.1 dD serviço, po (t° c. AC. 7ü. lONIO POR.T I.\ FSRr.EIRA ALVES, sen-

,« ^transferido

do QSG para .

T-«,ferênc's - Foi trans.*" cio por nec-sslrfad» de «er-J

O. na.-a o :• n C o Cao

rront"R GEISEI1 do !• B;j

r~ transferido por neee«-arrte QO jerv ço. Dará o

5rMm.,?Mín CORHtA/ -Í1BL.IA. dn QO do 13c. r~"Iru:

Cia. Industria Gerais ObrasTerras.

Geni Lourenço x Camilo Mar-Uns Costa Filho.

Sindicato Trsbalhadores Ind.Metalúrgica x Metalúrgica Wal.Ug S A.

Clodomlro Ramos x Esmalta-ria Uniio Ltda.

Sa JUNTA — PRESIDÊNCIADR. RAUL VIEIRA PIRES

g

1

Sw- _

W " I

Cada vei mais me convenço:Para o PESCOÇO doente

Até A METADE DE UM LENÇOCORTADO DIAGONALMENTE. 5'3)

CHARADAS METAMORFOSEADAS

JA explicamos, em número anterior, eo-

«no se procede para a decifroç&o dessa espe-

cie de jiroblemns Pe uma palavra eu to

número de letras ^ indicado pelo primeiroalgarismo e siníinimn ou equivnlente da pri-meira rhave íind;cada pela palavra as;ina*iada em maiúsculas» deve resultar outra e-

quivalente h secunda chave em ourt anenashouve substituição da letrn indicada pelo nú-rner^ de ordem, entro naréfiteaM. Exemplo:

Nem sempre o BOM SENSO alia-se ao

bom GOSTO. 5(4) Saber-Sabor.

Experimente hoje estas receitai .envia-das por « Padre Chagai» um grand? amigo do

diretor desta seçfio;

Remídii para a papeira:Fazer BOCHECHO com sa!Ou mm a PLANTA TREPADEIRADE FRUTO MEDICINAL. 3(5)

—Perseguido pela polida de JerseyCity, Leoaard Paseo, de 1S anos, tomoudo assalto um carro de passeio e fez com

que • dona, a jovem Constante Cobb, pi-sasse em disparada pe-Ias ruas, sob a amea-

ça de um revolver. Osguardas que o perse-guiam organizaram umcerco, tra n c ando comcarros todas as ruas oestradas. N a dn dlsssoféz com que Paseo so

i entregasse: com o pé sAbre o pé de Cons-tance, féz com que ela Investisse contra

! um carro da poliria. O automovel incen-' diou-se o os dois morreram como nos fil-mea.

benefícios do

AUTOMOBILISMO

«Atonçio. leitores. As autor!dades mfdicas demonstraram

que o fato de perco/r r es-t radas, devorando CO a 80 qul-lnm«tr»s por hora. * um ex-celente remi^dlo contra grandenúmero de molfutias. Esse cs-

porte é salutar & pele. e. por-tanto, á beleza; constitui uni

poderoso estimulante para osangue e um tAnieo incomparft-vel para o sistema rrspiratArioe nervoso. O resultado maisrurioso do automobilismo, po-rém, é o enriquecimento do san-

gue. Avalla-se que, no caso deanemia, o número de glabulosvermelhos por milimetrns cubi-co* sobe de 4.300 000 a f> 600 000 durante uma semanade passeio em au tom A vel. Osluminares da ciência asseveram

que os efeitos dessa excursãosôbre o corpo humano eqüivale

»nos que produz uma estadia' nas montanhas, a 1.000 ou 1.300

— O Conselho Bea

Tclnrlonárt* <•» Egta

to toaioa • dectsi*

ed abolir e o «o ds

grilhões ao# eoadM

nados a t > sbslhoi

forpadn* — medida

qnf foi arnlhlda roí®nl » S rin no» pr»«l«dios. Cinro mil pra«

viriam rom irl*lh<>« aot t«rno*el«ee fora mlibrrto* de#»a humilhação, rmuto qor ae reveatiado raraler frttlro |romuvpnte.

wsM,

SOLUÇOES DOS PROBLEMAS ANTERIORES

NOVATOS: ADAMADO — RATA — EL — IDO _

IDA — DO — ARO — O — UVA — A — UNE — AL —

ATO — AMI — MA — ELOS — ARAMARK.

VETERANOS: CARETA — ADUBAR — AZULAR —

NONADA - MODA — AIS — ATOL — ARE — EKRARERA — RA — AS — I — IA — AD — ATUM — DARTUDO — TAPAVA — ELATOR — ARARAS — SA-

RARA'< HARADAS SINTÉTICAS:

TECER.

NOTA: Todos os problema*

que publicamos, sem muita

rigidez nos tírmos originais.

*ao ra I c ados no Dicionário

Brasileiro Contemporâneo, de

Francisco Fer ¦ a n d es e no

Pequeno Dicionário Braailei

ATORDOAR — AMOR-ro da l.tngua Portuguesa (t.aedirâo I Aceitamos colabora-çlo dentro dtaaea padròes.

— Eu pensava que as ml-nhas preocupações com cri*nnens cewuisAcm depoi* queineus filhos crcürewm. mmesses garotos da vizinhançasáo exatamente como eramfies,

1 "" 1 ^

metros de altura». (D« «FottoFon» de asôsto <le 1909).

O DISCO Sono Tranqüilo

HIMHIlINHmiHIHHIUntlHHMtlHIlUHIilHIlUlti

te, na l a Auditoria de Guer- OOPCCS Viajara, o Conselho Permanentede Justiça da Aeronautlca,

para dar prosseguimento ao

processo em que figura como

réu o soldado Helmuth Anto*nlo da Silva, que foi denun-

ciado como Incurso no Art.18V. do Código Penal Militar.

PrlsAo em Flagrante —»

Paulista — Ind.Bebidas e Gênero# — Arquiva-da.

Sa JUNTA DE CONCILIA-

CAO E JULGAMENTO

Joà.i Pauiino Scot x FábricaBrasileira de de Vidros Moderna Ltda.

Maria A má lia Meireles Fá-rias x Cantina do Galeto —; SilveiraÂngelo Fantlnell.

Laudel.no Bocira da Silva xJ. A. Vanacor.

para a Europa

SANTOS, 11 (Meridional» —

A bordo do "Gtulio Ccaare" se-

guiu para a Europa o prole.-sor Lucss Garcez. O ex-gover-nadpr bandeirante, que viaja-rá em companhia de sua faml-

r,„ — . lia. percorrerá vários países da

Falso Militar — Denuncia Re- Europa, regressando ao Brasil

ceblda — O Auditor SuWltu- a 21 de Junho.

alana, U. 8 A.), re-

e-t»*ram in«truç0eapara. a titulo pilh»rts. trr a .liaremduraato ê horaa con»orut Ivaa. o d'.icointituiadii «K ntirryBm.m». Kl^a tran-raram-»e no »atuiio

ficientemente encarecidas pe- tm

atondt * 1 * f ono.

cialmente em artigos de con-

I sumo permanente e de maté-> nas básicas, náo têm sido SU'

los homens de negócio da In-glaterra. Pensando nisso e In-teressado na expansáo do co-mércio britânico nesse pais éque o sr Michael Lubbock re-solveu visitar agora o Brasil.

— Dois empregs. — Os mídlcoj veriflcnram qu» Jante*

An* ..i,,,., a» Caston, uma mocinha linda de 2.T anos,rm uv tinha qua ser np0radll imedintrmente, ma»

radio WNOR. d* observada tamWm qu" til nio jef

Nora Orleans (Lout. anestesada sem risco devida. EntSo um delesse propAs a fazer umarxperiencia: como erahlpnotlsador, lembrou

que poderia fazé-la dor-mír, podendo a operr-

çio ser levada a efei-to sem que a paciente »tos . Janice acordou depois dlzer.do quésofresse nada. Dito o feito. O médico. PatTaytor, pAs a mocinha a sonhar e a inter»vençáo fo realizada, durante S0 mlnu«tivera um belo sonho.

rau«ando pânico t\x

Neuza Moreira X Diva Uma dl í0?'0?1" C»br" x

Viana - Adiado i ^cu Fr»n^

>««*¦Celio Dutra x Bernardo Klus- °r'"° "1orfr''u" dl Ho"

sner - Desistiu. "* R- B- Altarua.

Lucas Miranda da Silva x SU- ""m'ro F,lme d* Silv» * p•

va & Spindola - Conciliado r,UJ0„ „Walter S.,ares e outro x Cia. -

Afon,° DÍV PorU1 * Jo*1uln'

Industria Gerais. Obras • Ter-ras — Conciliado

. — nnx*. i Dorival Cabral * Antônio? *LK011Í°-. "ara O QSP Vogg ti Cia. — Conciliado.

D? Terezinha Davi Machado xC. por ter sldoToniTadô''

'inf Smlth- V"n*' Si,u»n,M - Con-

tor do CPOR-PA. para•nos letivos de 1!»\S P 19-4Jtrtnsefrido por ne•ednd. do serviço, do

para Oh'tA O Ten Cc|

Soares de Oliveira

PBMAO EM FLAGRANTE

O dr. César Diai. substitutoda 2 a vara criminal, denegou oflagrante lavrado contra JoioBarceleoa.

X X s

Pelo mesmo Juiz. foram rece-bidas as denuncies contra os

ciliado.

| Josí Pedro Silva * PauloFre.berguer — Procedente cm

OO parte

SON WFBvrc»*c ír| NEL- Pllcio Vescla x Cia Uniáo de indiciados Er.des Pereira dos

• u H A H ?s do Seguros Gerais — Procedente Santos. Paulo Mulmann. PrimoAhardi, Ivo Brigoni. Odina Lis-

bòa Machado e Romar Max Joa-quim. Joio Lindau. todos por

Ind lesões ccrporais. Os denuncia-

— Retificaria de rbttlfipi em

— Foi retificada para o"' ' 'ío** N"nM * J Pír,t 4 ri*

2,r£!.Jee:°<>P Cav LÉOGUEDES ETCHEGOYÉN."tl<*n ro 7° H C,

tho — Desistiu.Francisco Silveira x Cia

r*r4ní<"# ~ Aforlzifào —Concedo mitorirarü,, 80 T,

TES tr, ?Sr MANOEr'

í. ,, 'r»n«'ei ido da Í0.» D R -ÇAO E JCLGAMENTO

n X, ¦ C R P4ra o QG da 10»

ií. Para ar parle do seuem Pórto Alegre

Gerais Obras e Terras — Con. dos estlo incursos na sançáo pe-nal do art. 129, | So do Cod.Penal.

ciliado.

ta JlINTA DE CONCILIA-

Con-rdo am..—

0UEs,,Brr)TRzoU)s RODR'"UES >o. transferidoCR, p»ra pas.<ai

Pora a

B P[R0fl —

t= FOSFOTDS. .

at.-<MSH

jilffl

HABCAB CORPUSPREVENTIVO

Constantlno Papapetropuloá,Ho r»arlf>nalMoHo grtgn ÍT^e-trou, por seu advogado, dr. Ur-bano Pereira, um habeas-cor.

pus preventivo, contra sua pri-sáo, mandada efetuar por vá-rios delegados desta Capital.Sua prisáo teve motivo, sòmcn-te por que delxára de pagar.

, no ato. uma viagem à Cachoel-ra do Sul. De nada serviu as

x Tobias alegações do paciente de queestava esperando um passe ban-eário de Sáo Paulo e táo logochegutae cumpriria sua obriga-

çáo. Pelo titular da 3a vara. dr.

Osório da Cesta x C rei S A' José Candiago. foi concedida a

VaMÕonll* Germano Cardo- medida Impetrada, a fim de•o x Fábrica Bombas Lepa que náo seja o mesmo preso porLtóa. delegados de policia ou fundo-

Henrique Canarin. a Borbo- nárioá a éstes subordinadas, a

nite S A. náo ser mediante flagrante de-

imundo Fern-.nde» ¦ Ar- l'to ou requisiçáo Judicial,mando da Silva Câmara. TESTEMUNHAS

Al**míro Paulo Jesus M Co-

Joio Alves Ferreira x AntA-nio Vogg te Cia. — Conciliada

Psrc7 Vet^sques * RestsB"rante Vitoria — Conciliado.

Darcy Sanches x SUR— Ind.Comercio Representações Ltda.— Conciliado.

Marcellno Santos x Otto Eit.ti — Incompetente a Junta.

Ia JUNTA — PRESIDÊNCIADR. PERT SARAIVA

Alm.ro FagundesRosembaek.

Joáo dos Santos Oliveira

Cia Carris Portoa>grense.Piort Oleituk x Zivl S A.

to em exercicio, dr. RubenMedeiros, recebeu a denunciacontra o civil Joáo Judlth dn

, que foi preao em

flagrante pela P. E. na oca-siáo em que se apresentava

i Indevidamente tardado de sar-

K*nto do Kx^rcito. t) dr. Pro-motor Militar Substituto emexercido. I>r. Ce*ar Salda»nha de 5>ouía, capitulou ode*

uto no Art 141». paiagtafoúnico, du Código Penal Mili-lar

ConrlusA* de Pena — K»lexpedido nu Comando do 1 *

13atalh&o Ferroviário alvará1

de soltura mandando por emliberdade, a quatorze dn cor-rente, visto ter concluído pe*na, o soldado Henrique Cos-mim. que i>or crime de Insub-

| mi**Ao estava condenado aí quatro me»es de prisáo

Crime de ln»ubmiaaft« —

Absolvidos no lg.' II. I. —

Na l.a Auditoria de Cuer-ra transitaram em Julgado aisentenças que absolveram, docrime de inxuhmissúo. os so*

iruinte* soldados, todos do1H- Regimento de Infantaria:Adáo Nunes dos Santos, A-lonso Luiz Serafim, AntonioSouza da Cruz, Arquimimo

— Goulart Fraga, Kdeval Ma-rhado Vieira, Enio Nune»Guedes, Ilelio Voges. Jardell-no Duarte. João Batista Pi-neiro, Joáo M atos, JorgePa!tx dn Quadrf*«, Ta-cinto Guedcí» Corres, ManoelPereira da Silva, Manoel daSilva Nunes. Manoel da SilvaRibeiro. Olavio Santos deOll-velra, Osw.ildo Goulart. PauloReni Jaequr*. Pedro Hamus-ceno Va/, Pedro Oswaldo MnrtlnRicardo Antonio deAbreu. Romualdo FredericoSehnnardir, Valter Avelino doatantos.

8anqu«lg>« britânico

cai riiifa m Brasil

RIO, 11 (Meridional) —Chegou na manhã de hoje aoRio o sr. Michael Lubbock. dl-retor do Dank of Londnn andSouth America. O conhecidofinancista inglês foi eleito, re-centemeiite presidente da Cá-mara de Comércio Britânico-Lantlno-Americana em Lon-dres Essa instituição acha quevastas possibilidades no mer-cado latino-americano, espe-

DttAnim no ralor

caíooiro paulista

SAO PAULO. 11 (Meridlo-nali — Noticias procedentes de {Santos revelam que o ambien- ,te naquela praça, no setor ca-feeiro. é de completo desini-mo. Os negócios estão prática-mente parali/ados. náo se rea- IU/aiido operações internas Atá Io dia 9 do corrente os embar-ques náo foram além de 9? 603sacas, ao passo que em igual

'

período do ano passado foramde 167 389 &acas.

PaJécio: quatro NU Aaog

— O Palácio 1'garit. descoberto emRaa-Shambram. na Síria Setentrional, foiconstruído há 4 #0* anos Tem um pátiotodo de marfim com as paredes cobertas

de placas Igualmente ilomarfim. Também domarfim com incrustaçõe»do nuro a&o as inesiia eestátuas d e s c obertaa.Na biblioteca dn palácioforam encontrados ar-

quivos preciosos, organl-zados de maneira mode-

lar: arquhoa fiscais, atoa de registro e de

propriedade, correspondência dos antigosreis da Mi ria e documentos de natureza

política sòbre o Oriente MMio da antlgui-

«dade. ¦

VIOLINO

— qnsndn se pro»

redla a ama aodaa*

ca de aaia fsaiiila

pobre, aas proaimU

dadoa da Yeaosoaa»

alsn^m c)o«robria nas\riN« \ialiao. Ao O-aaoilná.la vo r Ifiroa«l«s* tinha m la«rrl«rio: lAnUnii* Stra«dlvaria* rromonon»ala». I.avoti-*» ontâa

m mm por'*4* P**a e-lamp: *o for um aalõatlro stradirariaa,« t iolino fará rira afamília pobr*. «OSdavida nrahnma.

IfrillTt

mi: • •^.TOwfirrtHrtwaNi

u^Uuwrmicuo.

mercial Auto Agrícola.1 /l-x-ndre Garç a x Navega-

?&o Pnncè«a Jaetii T«tda.1'rnesiuhi Varoa. Vieira • o«-

tros x C. Luiz P..ndolfo li Cia

Llta.'a JUNTA — PRESIDÊNCIAflR. CLOVI* A8BUMPCAO

Alíred S.lva * Sociedsi*Navegação C.uzelrc do SulLds

Fi*. Muller x EmpiHa Rio

I Va mesma vara foram ouvi-das as seguintes testemunhas:

I Joáo Carlos Lopes Ferreira. Ju-,lieta silveira, Nelr Cauduro S.l-

veira da Silva, Maria Luira Ne-ves da Silva • Rubens Couta!.'evca.

a RAZÃO

SANTA MARIA

O Jornal do maior tira-

gem e penetração no late-

rior do Eatado.SUCURSAL EM

PòRTt» AUMaa:EDIF. <IIA\KS SARO.-LON. IV andar, sala IMt

jt.j .»r.i

JUSTIÇA MILITAR

R-uniáo se(unda-fclra prA-tiau i'o Conselho Permawn-|e Ju^Ücs da A^raitáutlca

Convocado |»?lo AuditorSubstituto Hu^n «''delros

s C « uantoi a rcunu-e«-á d.a II ún tuirtn-

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XAMBÜÜcsot.ot aotxoi ov (.riuimoi ra»<...»• « ua « um siibati €R

EM o lubrificante oe longa vioa ¦

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r^VtNPAW0Sp5roSDnE«VIC0ECI^M»^^]

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RNORRORâ. 1212

IRMÃOS SNIZEK.

7 DE SETEMBRO 76%

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llpplpppp?pijlppl^99ppjppl^^

paoina OITO PlAKIO 1>E MQTfClAS sasaoo,

n pa marco pi Iw» ¦

I • iwif^PPii"yROTARY bj iiQff AC M,Whmknta

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clum m»«J° aliori Bmb a jj «#f»na« -r Ccsiate ¦

ANIVIRfARIOt ranitio'"sat'umlno^de Ontel?2 RaalUou-ie. dia 10. mais um« %¦ WBOOMODBan WOII» tBOOOOMOOOOOOOOOOCOOOt. 0

prMeu, „^-f tlkH BOLINHOS GOSTOSOS: -- I

fum inMi ho|et t'osta Sobrlnho; Maria d. Lour- reunlio-alraoco, o RoUry Clubs X • DEBFILE BAMOU — Hi date aaoa anil agMMMN"'^"WKKSP 11 almplea para cltmlnar do cal- Don ovos, dt.as xicaras d*

I -A Becker des Plnhclru, fllha do ar. Tao- de P6rto Alegre J^'te,

no Pe O hour* um disss. desflles. Foi urn «4»io ®EF: «»do a daa bolaaa de eetlm acuccr, 1"atr> col hern d«** Hnh# •?!

J?, «? CsrlM tonlo Plnheiro FrelUs; Noemi tropola Tinis Clube. fj „ bonilai garolaa a aa alagaalaa senhoras. |P«S prete. qualquer maneha que le.te. uma colherinha de fer-

, ttrr: «5S£ Andrews espS Vlcl?a Nunc,. fllha do dr. An- Abrlndo a reunlao ® Pre!' / Como (icou bom rairatada a beleaa a • n-HHHk WjL poss. .afeli-l.e. desde que mento. • frr.nha cle trlgo ¦f Draher, Klanira Andreata, e p

de Almeida Nunes; Zu- dente De Luca convidou os pra f. f da oaucha pela aria. Llgia Parani nao se ja de graxa ou de pin- o necocttro »ara enrolar.

I '

itad. da Azevedo Fernandw es lelka Strohcn <le Uma. fllha do sentes a saudarem o P'vUhio X )gr||aU do R,0 ,6 ,, 0CUpav»m com a noes* Jj tura. e paasar-lhea oma ea- Fs-a o. bol.nhoa a frlte em H

I i

dJ w Roqoe Fornandcs; ten. Paulo Machado de Lima. Naclonal. canUndo-ac, apis, 9 I(pr.MntaiU*. Sari qua tela .no alo lario P'aaja umedeclda em vlna- banha quentc ¦

J Krvdln® 6«rbln Florin. MM* JSaS^'r

i ST»rJTS^Sirt«« ¦¦¦ U1 Cili. E.W101

H|S,."}LWTi1SS"J? viuu.tm 8 «. IWI. IU««.»»U. •<« .. nv i! OOAmOIO.- M.nl.. ¦

I 4 4« Lemos, profesaora de piano; jA°l^ Pedre C. Para uudandoos

pela prescnca. no 0 coaao aoclal. » i Quando derea am conselho, par que t que aa n.-.lTai »»a H

feJbasftSars: sm&«rsa: S• -oi "s%py.Au'r.•;-

¦

i && »a« r&sssa-aft -

r.rsrar, I u4™£»»V^,r.ri i

"ara!;as» I

£ ' BODAS DE OURO DO CASAL SADA %taS£5:3;.lro Paulo atevea 8 wblndo a cotngao da Uo popular bc-b.da na- S

{ Hniharpi e^lltrtl armpre veatld»a de pre'.a?» I

I; ANDKfi - MIGUEL ANDR6 S"2S iVSSTXt".'»

••• I { cm. CwtUM.4. ¦

| t I - » , a vrt4« hAdas de data o caaal Andr* oferecerl bileu de Ouro do R # CA8AMEKT0 — Em BafA.^Kattve • aula- atri, franceaa, nasccu eri As palavras ch'ncsas e Jt®

[ , Festejari hoje, sua> uma' receptio em aua realdtn- a eonhecer aoa rotartanos dela u e# m^rlmoalal do a». Calo PUa Albuquei- V nsj Krprrirntou na Cam*- ponesa* uo todaa tonicas «

L . J"'0 ? ,',L mi unci Andre cla hole i nolte, ia 20,30 horaa, lh®» do programa. ( qua com a arta. A».nl Leuralro. Maaaaa para dla Itellaua e na Opera Co- aibilantes. Dai o fato de. dloP ,

A^l®uni. d«ta DWa' .

0, mmpanhelro RbfrtoM ^ M tlmp4liM cutL mica, abtendo oa malor, exl- ficilmente o. namoradoa po. ¦

i '

i ^conce™Iadoraembrod»S 4 rua Banjamln Conatant. 185 ojJ«« '-ho. da ln,tru?io ro # # ^ ™ >*<» de Gretry. de dcre.n trocar entre a, p^to. ¦

I ¦ Ii. i?h«nesa local sendo genitor aa peaaoa* anugaa e qua • fo- jTT* Marivanx, etc Tendo-ae ca- vraa doves, poi.-. para perfel. ¦

5ft nouo colfiia Alberto Andrt. rem cumprimentar. Pela manhi, O l"^1'" 'J n, rolarianof '

* TRANSCREVEHDO -^De Jacinto de Thor- ^Bnll aado com a grand, baiiarlno ! ta pronuncia t nerei'aria ¦

' 10 Vlccpresidente da Assoeia«ao seua Whoa mandario reiar uma Ju '

d Jubl|eu mes: "A socieda.le de Pdrto Alegre deicobriu

|Hf NWeloB, da Opera de Parla. , contrayio fis onJmica — H

RtoGran^ense de Imprensa e ad- m.ssa de acio d. graca, na Ma- 5eC^;*^. do companheiro Knlp agora a aua praia

-bem". Trata-ae da praia ;b4ndonou 0 ,,"tro-

Bade I ?ue

lhcs t;r* todo 0 enc«n*. ¦

I ' vogado no foro desta capital; trit da S*o Joio. ia > bor" de Krejlill , Cantro. em home de Torres que dista dc Porto Alegre multos da;xon enorme fama. to... H

I ' do dr. Amin Andrt. mMico da Em vlrtude da luto. tot auapan- nj M Governador all pre ! quilometros. Mcsmo aaaim todoa os (ina de H

Secretarla da Educavao. an. Tau- aa a homenagem que ue aevc- temana vai aumentando o numero d- peaaoa.v I (1 Tl.f IT ¥ TY TI ¥k Tin A YT TI HL tic Andri a Abllio Andrt. co- rla aer Pr"u^J>*'1 O Governador Avellno de Aa que la vau pa^ar alguna diaa. E' o Catx> Frio '/lV

11 I I II II I V III If Imerelantes. a de dona Albert na Ubaneaa.

^qual oar. Mlgue^

B l| „ d0 Hio Grande". » rt A If I IJ lj || lj IV fill U U El ¦i \ Fin, caaada com o lnspetor Lu- Andri t

^to fundwlor • um

hom(na((^a *de

que f6r, ,iVOl • • ilw 111 V U 11 U U UKJ y

v ** ¦

ciano Finn. Em regoaijo pela doa aeua batalbadorea. conclamando os companhetros a | . .NIV--..-ia r... h.

^pCWPBB*' ¦

SEMPRE poesia — SfS FICARAM

NA HISTORIA I

E' noite no meu amlao I tahVd'e paVmaj^" prolon"ad* 8

qi i\||o em P "t'o

«o ao Qultandlnha. que t do Industrial A. J. Ren- S .

I

;

DOES.AV.VA o proBrama -Poeala Vlr." da IU- kXe^n.e^'cfubJ'd'o Darainha

catolica Maria Tudor a Nclia |

•' ^ , ",.1.1,

uronil iii rMa'Kr.imnn presence do Governador Aveli 0 Cumrrcio de Rio Grande, cm leataa da earnaval earloca. « DR8COBCKTA — OBar Melba, maravilhosa artist a — Contribui^oea ¦

E < • dlo Mlnlst. rlo da Educajllo, preniloti eata nemann. convldadoa e rotarlanos vi- 9 entendimentoa com o i.opu- Delleia na l'rotaalo Alvea A ....... . ¦

« » cm 4%»n< ur»o Soiunnnl de Poosli, um poema da sitantes, pedindo a todos qua

" iar maestro para levar a • * *l»enas uni «b<»tp«i». maa

A CICnCia, AS iCtraS, A pOllllCA 6 AS ATlCS* H

1. \ ouv.nte ltuth Marin Chaves, gloaandu inn ver»o dc far- saudaasem o Pavilhio Naclonal. Q SU1 orqueaira ao bonito clu- tern um daa melhorea aar- H

I los Drummonil dc Andrade — 'K' nolle no meu ami- o que (ol felto sob vibrante aal X b(. da(,ueln tidad,. ? ROTARY tXl B - Hoje vetea d« cldade. A|n>. M »a- m" Jo casnm,n tpndo lldo e,a a lnic|adora a<l ¦

t bo" _ que lhe serve (le tltulo e lefrilo; va de palmaa. haveri grandea (eat.yldadea a.*, de dnemaj# grmi.de a to de Henrique v'.il com Ca- pr.melio Congeaso Aatronjo ¦

1' ' '

em homenagem ao jublleu '.'f®

tarlna de Aragio, Mara 'iu-

mlco de 17<W, qunndo ae pro- ¦

A nolte calo doa alnoa hral: Join P Rodrlcuea; dr Car- 9 AI\1>A CARNAVAL — f^rrMo°«ttf dia di geo»* conhe^lda: srtaa Dul- d"r'

R»'nha ci.» InSlaterra, i clamou a unive.aalldade dalel ¦

• ;

na flor, na relva. no aoM» i^o ^bo^" C^rlo^^fn^^ 8 ene^M ad^^tr^ ^ ^tafr.M.

'£1 STLStoT W^BIbeS. &Te "°

N I

It ' Iia clranda dc uiculnoa. Ubato "«®J. CaHoa^RodrlguM O

Luiu T>cUr<M duraate ner, chi ia 5 hor.i * Jan- e Marts EUaa Crux, e oa are J.f'Vo ^ l55H ^Cat6llca fe^ I

X I' , ¦

A noito calu "»s oniliroi ,:0 ferroviaiio"'* l'aulino 9 »«" reeente viagem |ielo Hio tar ia 8 e SO. Amanhi, um K'rteo OrirM. Paulo l.lclieni il..fenueu

uor lodos «n i A UlUl l Sl DE ABKANTE9 ' Ide quern vlajnva comlgo. Mareelino da"u\l

* 8 «*" ,'»ul° ' B"» «r,n° rhurra^o na gran- berg • Jo* Kraneiaco Mei- \V-\ S ¦

E' nolte no meu amlgo. Marcel, o a. u

8 ,e. „h«o„ o bal.e d, donUa- j. Cuajuvlra, om Canoaa. re.ee, T^cunka d, «»n-

, NovelUta, hiaiorladora e cro. sHI *• menlnas: Eater, ftlha do x

^\ |rU|nirl<> (tloa piotestantea. I nista cos salAea litcririoa pao[ *' Nolle nlhna, finado Doro I.eile; l.ela, neta -jomenle uma mulher de aua ue Abran*

| a nolte que fnh^d^a^lxXenco'aia'duve' t^mpeia jiodiria lutar com a

no feu do sr f-|. denudo con que ela

I no beljo que fie me dp Beatrix, u"

o que eu dlgo. fllha do Sara atravta do

E' nolte no meu amlgo. .« fllha do ten. Manoel Joio leinado denio con- do

aeendla roaaa 8 &ua u>n<a nomc

reatoa do urn ! °« man.nM: Albino. fUho do mantina. do mo eia

OUvllno Lop,,, fl. aa nio mon era i aaada Junot,

I Iho do finado Joio Marlanthal. exceaaoi. deR , Q'"* penoava jj k(.u eapiriUi juaticeiro enquan- tinia da Joselina,

fi K, que deposita\a nela uma con<r l>or aeu sMlmo D

. - -« a menina X CHRISTINA OINASLVRCA fatosj ¦ J r 11' " ' ' '* J

in..,,,,,,,„.«* livrcs t^m o sa Vir da realida-Mk , . „.„„„ ^¦UW^P. ]K , .f r»' 6 Christina na^-eu Cope*

m _ X a A AI%A pAr UifJ A ;

7" " ~~ "

nhague, em aor.r'au«>llAllAlrPllDIl Domingo, 13 de MaITO Oich».>unno, da innamarra u mus t.»rdo vja pro-

HI i Ml lltf 11XI al Irll S W A M I O PHMk vH^Hnfl de Austria, wuando tetoraEg ^BPBrHD^H QBl j ^ ¦jBSRm do torn Krannaco bienle das mansdes imperia * •B'ti a CRIANCA NASCIDA NKSTC 01 a far* SK VOCi N A tC 6 U DIA i Ida Ma r co, e &iaria

Sfor^a, du(iue de Miiuo, nni;atuas de j-t-nero qua*

sabedoria llumlnatio, aptldie a altaa clinciaa, ^

w ahances de aragr f.werivel 4 W ' % J¥t quc 1,01110

U'",pu t-1"

" Uot J,',r",:U 11,1

B fiieaofla. ocultlamo. Pederi axercar tambim l^rtowe alive. Maa. fantea aaaaa. *V%i i^i". duxando-a musu Km das ainda aa no-

suae atWIdadea em tralaalhes »fada« a ma- ^ M ha|e: ataegura 1M7, ChrUllna d" Dinamana velaa qu» care^am .!•

LB numentoa, modan«aa, e '"""'V,

J aarvlr 1 -?• 4 • ) - 7 • II • 11 • 17 • If • 11. v 1 j. 5 Ilgurou na liata das candwa- Inlerea.-.-. ,ido iho tendo sobie.IB Peveri aer provident, para qarantlr aeu rurure. "" . X •«»» ^ '

fl taa is quais ealava reaetvada vivldo Sua* «Memrtrlaa». eon««

I B ~ | a / • - Qoiirla ' « a wiigo»a honia dc cuntrair tltucm sim du\ida a melhor

I SicnO Negocioa I AICl^O^S Dauue a - » napciaa tout o terrivel llt-nii- e mais valioaa obra dc toda

I H — !Co tr I Mil Jill Sue en In at Unit lltltui Mmtint I Eliiiltlk Cktrti tverta, aa Coli.'.'oa Call.I que VIU, da Inglat-iia l'or | aia produtio llteriria, tendl

aB '" '~r~. Anrnveite eate domlngo-Maa procure nio ae com- _.,... s!8

' ease nioli^o, L*>id Cromwell,. aido tra.luiidns em divenoq

I UneS para repousar ou prometer, h» una elemen- Reaiattncia. XiOOOOOO 'XMOClMflOOWtWOOmtmWBiOOOOCOWOOOOWOMOWBgBBPBBRPi cstava enle\kdo com a idiomas e aendo ainda hoje ol«

B (21-J a 20-4) dlvertlr se. los

"do contra" por al... | Wh|nha do dr. Ruy Joa* f I k. I A I f k. IAN HA^TA f>irmo»jia da prin.csa, encar- | tadaa em diversos ensaios de-

IB •

——— I r—T ~

. u I I Roaario e aua espoaa d Llgia \|M A |W Mfj Uf jVa I f rcgou Hans Holbein, o mix;o, vido aos segre.los que revelam.

I' Tnnrtl Prepare algo para dialS E n4od*^e d,*.0

odll VltaUdade. j ! Uranja Roaario Por taae mo jllNMIj MU de p.nUr-me o rilraW. *aM | Naacau essa Inteligente aacrito.

I ) 'OUrO super ultra para ludo • por causa ms o^ o o — j

L, JsjlvlJ Krtlnt recepclonou quadro de Christina foi mais ra em Montpellier, franca, em

BB ; (21-4 a 20 5) todos. '— — j sua* amlguinhaa em aua real- <~vl'E S1NAIS serfto eases de que falamoa aqul? Nio sio certa- taide comprado l>elo Muaeu 6 dc novembro de 1784 e mor-

|B "

v.d. „ imnede de ae dia- Maa nio avance muito } d+ncia, onde, em lauta meaa W m,pte alnala de nobrexa, mas simple»n»ente essas manchl- Uriiani.o por 71' UUO lihiaa. reu em Paris, em 7 de Junha

II Gtmcos trair hole como mclhor neate campo, o aolo 4 Saude otlma. | de iloces, fot alvo daa maia ca nhaj <1U( ,Vnheremoa- com o nome de aardaa. causadas pelo Km 1MH iaaou->e com o du- de 1S.18

II . . ,nfi, lhe aprouver. eacorregadio... rlnhoaaa homenagena. N«i laau Q, pr^pieiroa banhoa de aol do Verio r.-av,varam-nas ain- 1|Ue bandaco de Lorena. ao vrt.ia nr«aa

III 21'5 *

. . , - "h.ldfda mala, o que trouxe deaolaclo para muitai mulhrrrs. Como tlual sobieviveu, lotnando-5*? H

II "T Lembre-ae: hoje * dia de Oa astro ahoje »»•*« »11#«ri.i "i"4 houve (a/f-laa

deaa|>arecer? ie»;ente do tiono em aubatl-' Elena Porter Mitchell, cuja

15 Canccr (oi"a Nada de nc|ocioa •meuomerao": muita cal- EuforU. C6e, que muito alegraram a ra- *•» aa oea«,« tulcio

to aeu filho. Com a in- nome de guerra era Sella Por. '

IB- (21-8 a 22 71 A tarde i melhor. ma

e pactincla. j.denc.a do distinto caaal dr. Noi umpoa da hoj*. •»«»•» falada *«»"•«*«* de Lorena peloa Iran | ter, tornou-se famosa devldo k

¦ 3 Ul* 1 7— i Ruy Hosano. tamentws eapeciais nos inatitutoa de beWza. eu nao vou a«onse- » rhri«iin« n»tlrou-«# uara g»« vm maravilhota p k sua

I 1

Leao F s/ude' al gum' propel o ^

pa • "•

SSSSTSlto nnL* EuforU! d* JSSTvS^d^ ^

tland'^. ^u» conU-riipora. hnbU.da.le como \\l

I I «M r. 1^ auper, divei,.. II U*VIR*MIE OS ^^^1^

| c^Tp^ SVa n»

I 1 . ~TT. _

Na leitura achari algo In- Tudo aaul. aendo plaual S(P«r«dOS *• b«l«MI b^n, rM^'adua Mixture 50 gramas de nKu.-, de rotas com Morreu em Tortona em 15)0. , ,eu prestlgioao reglatro vocal

III L ^szxixu

S;.^ar;^:5

j: jfcM.

"

prEr^SF

™— -SSts SSSSrrEfS

¦' E • 123 9 a 22 10> S.a, outro an. »« " ' '!<"¦ o maia Importante. no wtanio. * nio exi^r o rosto ao sol. cio ao nludo da metainca : rou um granoe Irlunfo peaaoil

IB' Nio se arriaque hoje. Se- ContrOle aeua ref.exoa: urlnclnalmente as primelras \««-s, »em alguiu CPcme ou oleo j celeste, l.m vez de cultivar em 1904. Nelia Melha na.c-u

¦' Fscoroiao ia raroavel dutraia se, piano piano-, hoje. a a LquUibria. //«| dr inf« r.saar rt ifi.'oru ' ,7, as letras e belxs artea, sem'|U« em Barlney, petto de Melhuro I

B Bj 1 eapere'dia 15. ordect do d«. $aber quota so . ^»» -a i uiuii- ', jior Isso deixa«-e dt >er \er- ne. na Au.tralia. no dia l'J oa

W c (23-10 a 21 ll> —-—-— !/>,« /l ,U| esrdo o» /.II«< I «I , . ^ durnii'r afouna rniiiu- 'a<la nelas e pe««oa de gian- ( maio de 1850. Seu* estudos foo

I 2* > "«

r. Paaseie. divirtase. maa I oderi conaeeuir aliiuma misfurus htuhu por r'ua: , ,ii ll! 1 r. a Krtirt-n coin <Uro de . ludicao, cla encontiava ram realliados em Paris, teno

I Saa tar >u<> vi lonj« .Irmau. aaltafaCio senuo pru \.talidade, ,e «,,ei .olAer Ue cltd rtr<- iM. K'tirt-ocoM ^io poesia em sondar o desconhe- do Ini. .ado sua carrelra en«

Ii; >.» "»"•»*• —

*=?: ^srS'^r-K

TJ^ssisrss. ^»««»-"risrn:

II; Twcoraio tST? KSr 22 :SS?T2

i~»' 3?*S; «.««». <-«—» """"" \2.tJrZZ*!&ZXi ilS' ™?«A.»

a LapnCOriMO ididi-. clencla, e ao... " " >;¦

jinitr./xi'riieafa afinco ao» e»tud»s, i-niiquecen* | tent.on da Europa e da .Vniio

||> .22 12 a 19 1) ' de impetuo idadea._ ____ ,.,K(,st \L # „ furtlfleaaU ,,L,mIo VUfa e.(.l pou- ! do cad. vex mais aeus conhe. I rlca. sendo a favorite do til.

H ft "

I Vi imacinando algo In- Programas humorlsticos iiisumt'i •vel para aa en . - - Depoa d# f r m >«1 cimentoa ea|K*cialluidos, di.-i u-j blico durante multos anos. Seo

A*": Aquario IcratWo para ser Inlclado proporclonam hoje boaa Mlalldade. aocea em fdadeiWer f-- «—»- Pode-,v, (dmbem. XMfuf tind.i c^m as autoii.ladea ni gundo avoi correntea cha.

H 1 rni a 18") d'a >upcr: chances... ,«rquc • ontem lodo. 1-H- i,l(,. mi„ /,.r, ,rf.. |We r rfrjmia aerd-ld cuiiiado- iiatiria e

p.cmovendo o in ma.la .Taca Melt*, foi o re.

r. (I°' * 18" ^r.n,

..^nLoTcu'ta ,ur" tilclo, facilmeale "«'•*"

doi, u„, ,,u„,o dr tercamblo dc oi-lnUWa e dea- aultado de aua predilecio | •

I n Teri oportunidade de o> Sorte em , Saude tt.ma. aaaimiUve'.a pelo dellcada (^iio.qiier

ih.,„.j,i H,, Imhlhn cm vi — Covjriyht, cohertas Suai contributes las guloaeimas Falaceu et*

I Pe"f»S2

a 20 3) |Ur '"Tr^ir1" 'I J '

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" pa.a a ci^nca foram vallosa, I Sidney, em fevere.ro de 1931.

lliiil-flTin- sea* . ¦ ~ J

" WJ>WM no ,U» t»r. ^cu,",

| do um estalido com a .Ingo, [«S

SgSSJESJZ V

1111 Illl; tl F SI lirCTIMA bonllfc » u'# "'"m v.; <iu.- o l.tfc. umldo.o l.do do o.I.I4j. '

mu,. \'"*Z w d"..*. fund. «t"n^* O r.pltlo rM,

I MULHER SEM UfcSlINO -W-ra srsf-sr.

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^-xzxi.'s: rA"r-S«".2» . s>" ¦" e > »sf p;

¦ T** o tr*r-." as ireisos ve»e« possive.s I rsi. t Mmrini n hor'nT Se- " rosto mint i dellT.do e pre. a cosarde. ou mato le como. ^ . I , , - .ihS „ mei| rr,ra¬

ft I t I M .AIUJO . Al.KNTK cm frente dc Melchlor. ris porvcntuia n capltf.?,.. fere, o velho capitto Mel.htor | umctol — ""XUl\

I iHJu^"vlwttio"* prriai'ando cio"¦ que falte i paiavra •

Wo dla aegulnte M-lciilor um '^u'o'pi'.'ndo.

o ^'c^i" im^di'qwicnV:. Jw'toMri" Ventura. "«¦'tialio que »ou cu. a2

J" r'VsgPi'cTme ded'"fa um "T'dl^ato"'!?

defen^lo'a *

"."".'umpru'^""nea

|ZeU*

m { '

fill- -Ido veias do berqantln. mas ho.ra1o qiV r,.. a mlr.l a ! - Nio # v .dade o que d'g ¦? got a, de aangue na testa qucro a bordo .1. meu U-rgan- tel da fazer aa colaM a me.aj morv£ Katou po*

/I xar.dre, que se h?i a afcl. os prilleos marlnlielros nao drsgrnia e ae compadece de repAs Ventura Se nio t ver- i mlserxvel' acrescen-

"n *rn*° hun"'n, "r_ .mnarar a mie Iho' a6 hi um inronven-ente;

cn-.do ao rude nvirfheiro del- virni . m ludo aqullo nenhum mim. . o .enhor em tn a. vein dadequer^|K>nda o fl'ho que kIrlt.'hlor; aangue ao v*l^nl'"' .^hei"^^ levaram Cora juntou as macs em all maldlto catalio que aeiitou-lhes OS l;ac<s no pescoio. inr.go grave. Inauliir-me. tena nos orafoa menlno

ferl«te-o. ih>I» lonut, T. f«txi4o Cm tude aupllcanle e dirigiu-lhe cmarrerado no calabougo •

Cora n!ieva te aentada no n I, ^VmJlhe"/

.«TrS'IU*- o aangue ««,de patlduo. Mel- que me odela de morte;^i bam

ne i en antadcra In ..g«m aeu. amarote com o filHo aObre la , ,,o a uma infulii mullier! es- K d'^rr«^u-lhe umajarri- u(, d U de convencer- ohior continuou. cowieca aqua

ti'satKitffiSi^fssrxj.sr ^^rssif HSsSHs -^Sf^E-EH£r^E

|h- erv t ! . a t.1 . a. ..ol.r 1- cUadc a prlmeira vex que o tl- _ Dt gia a:!a de tl se fntc < o-ltie uinli bru al bt-ijo m fa- '.«d« ^".^^u- iante d^ , a- tallo nio lhe tornari a cnu- »«om lortuna. maa a 'orl»"J> .

^.-ho™ J wuTTl ado a fi i om. -I cue gin. niu vlito no boaque ahnrnio

1 rrmPI( alK(. , a. .,.,-l.m.u ce. e rr,. atando-lhe no mc. br ta^a-lhe abundant* da .a ^

nr:, a, metU. unto no «»'*T'nZ TJ^m Mr. sem^ re-

B. r.f -na no . ra ... d- To.clcra. paasagem com o sou maihete. ! ,».ai4o f.,„w mdo-u .o.n o pu- nw t ' )po o lllho. etcUmou; " ennuant0 Cora atur- no; Isso flea a m.-u carjo. cansa-ae. cwno a* anaa deaai -ej

pa I j

Oca-.ilo a. :.ru • ara IW.a.s a u. > h-mem. d. 3- nl;o „;o-lhe ut i Mr^a. - So nio cotttenl.-s em ^nlioenquanto cor*, ^a^ur Kn, ,eCUlUa «1U d. cama- venddade, * * l'"*£ *J« 1^1,1

otJ.»h.» "

(Mi n tHcm.o lhe <:a f'e o i r m.iro di? quetla >u.iira : ,vrKa(la d" li f r.( mlnha nn«anie. ami;o t %\# me- dula. **°

J .

fronts de ?eu rote e a |»assear com alerta. A pro® da W^rlo d|r nho leito pea • ^ ,

9 nut, eorro »f u rv- A ccjerta, f ci .^uia • por toda si>.ca como iivdi: .mi -mc r.ino n j mar por cin'ia da a: .u- P»v« "d'^riclas^S as mfio. metidas nos bjlsos do ae para as costal d* tSuin#; tou certo cue me ind «po I

l« laa r<i«a«* pelas barbae a p«rU com o. s*w olharea cJ- g-Uue •• lUv*:ta. po.s prevl. i lada. i..,!.Uv,?.?^L i4hi^oVol. jaquetio. Tou-o depo s um ma Ida nao hi per.go g.andr maa co.^,1 eirs gettt*. ciiuja«r>-. »

imio r.no nicog # aa gaua gorrlaoa DgMa u.. da —... .cut ta d ..urn C ra lar -on am r"lto agudo ^®1 "tf lev ou aoa rinliclro » nroxlmou-ae de a volte i difetente, pvdeir-os a gum pi-.u m, e i »n.. s o »,

. . ... . u^tulllr,dlne..^^ aeret aWe^V^a em t«di In .Tane.u (re. a™"* '™wr-.h? qMB agtalia lrop*c«» cooi um cruie.ro in- de-ie que ao« avO lenho grf •

I docr.,r^J;„siTnc; vFi&rjxr&'zsix !rrr,'.-nrr

m! -\,Tr..,;—rsvn . -

i ll T^fTflniia :<""'nl«u- | Us oitalio,^. vmxlas.ua, sobre a «• WM |. »« **

yos ^1 ^^»[! ^ dl. Voui.ia c n tr.pula-;- vo w t«« p«r» *"

»1 -.---e *i i •»! « -m o i m ill- ; Ventura flcow paradi JuVi .eal«--as m «- - '.#;¦* a •» ti-i Hntu » a infi' • ( • i«. «'« "• . I>#r,imn^i»i»r4 fe- iA o >»»: n.i «•• I* a. ui • o nav.u n o |ki s a ...«» i.»u i»a ni j..o «i .» i .. ». r. I»s.

I 1 i,», n r r.^amiou later i porta Impedindo a |»a« acem, j i.u'i*lno. e «.<%»» ta n «i ^a.lnmonie r*a».i '¦ ^ , id m S<» |»ltJo. ronl Jiuantlo a p.>>

*a. hen, fx»t*|0e ? *»* n .o l*n«* *" v.e* ** o t

^ w*4

*6 Ventura, cane • javaU lui. UMa* M muim larpa. a dan- puiu. da tr.iraT i/iue-te que mcr u camarote. Com a lijeu*-. rivel * por man ao»c>*

IA8A00, II D9 MARCO 01 1WS

Poro a mulher

HORAS

Lim

Realizou-se, dia 10, mais uma

reuniio-almaco, o Rotary Clube

de Pôrto Alegre Leate, no Pe

tropole Tênis Clube.Abrindo a reunião o presl

dente De Luca convidou os pre-«entes a saudarem o Pavilhào

Nacional, cantando-ac, após, •

lllno Rotirlo.O diretor do Protocolo, Ama-

deu I-aydner, anunciou os con

vldados e rotarlanos vlsitsntessaudando os pela presença, no

tadamente do Clovemador Ave#

Uno de Aasis Brasil, que hon

rava a reunláo com sua presen

Ca e aua palavra autorizada *

esclarecedora.O companheiro Paulo Esteves

salientou as comemorações quese estio efetuando sôbre o Ju-

blleu de Ouro do Rotary. dandoa conhecer aos rotarlanos dela

lhes do programa.0 companheiro Roberto Mal

tos leu Irechoa de lnstruçio ro

tiria.O presidente De Luca. prosse

guindo, convidou os rotariano#a cantarem o Hino do Jubileu,de autoria do companheiro Knio

de Freitas a Castro, em homenagem ao Governador ali presente.

O Governador Avelino de Assis Brasil, agradeceu, após, ashomenagens de que fòra alvo,conclamando os companheiros acolaborarem para o maior êxitodas comemorações do Jubileu de

Ouro do Rotary Internacional.No final de suas palavras, o (Iovernador recebeu prolongadasalva de palmas.

Encerrando a reunlio o presldente De I.uca agradeceu a

presença do Governador Avelino, convidados e rotarlanos vi-sitantes, pedindo a todos quesaudassem o Pavilhão Nacional,o que foi feito sob vibrante salva de palmas.

^CWOOOOPBOOOO—OBOO»

K • DESFILE BAMOU — Hi dois enes anis mmB houve um disse, desfilas. Fel um (iata Ter ¦

J es bonitas garotaa a as elegantes senhoras. ¦/ Como ficou bem retratada a belesa e a ai-Bw canio da gaúche pela erta. Llgla Pavani Oa Bx Jornais do Rio eò aa ocupavam com a nossa ¦

A representante. Seri que iste ano ale fario ¦0 nov.monto esta festa? feri que nie t.remos ||X uma

"Miss" e um» "Mrs.

Bangu"? teria òtl- ¦A mo repetir o cariter filantrópico a que su M

8 cessa social. 11• • ¦

fl • COMENTANDO — O "drink" atual nos bis ¦

X trõs de Paris é a cachaça, que esti sendo im- ¦

0 portada diretamente do nosso drasil. Esti ¦

8 subindo a cotação da tio popular bebida na- ¦

A cional... ¦•

• I

P • CASAMENTO — Em Bagi. houve a enla- I

U ca matrimonial do sr. Cala Pila Albuquer- ¦

f que com a srta. Avani Loureiro. Nossas para ¦

|i bens aa slmpiiica casal. |¦

e ¦

* TRANSCREVENDO -^De Jacinto de Thor- I

i| mes; "A sociedade de Pòrto Alegre descobriu I' agora a sua praia

"bem". TraU-se- da praia Ii de Torres que dista dc Porto Alegre multo» K' quilômetros. Mesmo assim todos os fins de S

I

semana vai aumentando o número dí pesaoasque lã vão passar alguns dias. E' o Cabe Frio ado Rio Grande". J

III J

AN1VERSARIO — Eati de anlversiria ka- L

|e. a srta. leda SUva. filha da caaal Ildeburga '

Lima a Silva, que ofereceri uma reunlta.• •

OKWKSTRA DK CHI-

qi l.MIO — Esti em Pf.rlo >• ao Qultandlnka, que <Alegre o sr. Bolívar Fia- sem duvida alguma uma daazão, presidente do Clubo do mala elegante, e melhores

Comercio de Klo Grande, em festae da carnaval carioca.entendimentos com o popu-lnr maestro para levar • ? •

® sua orquestra ao bonito clu-X be daquela cidade. + ROTARY CXl'8 — Hoje

haveri grandes festividades9 • 4t em homenagem ao JubileuII de ouro do Rotary, trans-9 * AINDA CARNAVAL — corrido nu dia U3 de f.ve-X encantadora srta Kow rclro. No restaurante Ken-A I.uixa Tachledel durante ner, chi is 5 hor.s • Jan-

sua recente viagem pelo Klo tar is 8 * 30. Amanhã, um

8 NAo Paulo e Belo Hartaaa- grande churraaco na gran-te, iiavaoii o baile de donila- Ja Guajuvlra, em Canoas,

BOLINHOS GOSTOSOS: —Dois ovos. duas xícaras d*açúcer. quatr) colheres dalele. uma cotherinha de fer»mento. e frr.nha te trigo —o neesesiro rara enrolar.Fa^a os bolinhos e frite *mbanha quente.

Ris si puder

O GAROTO: — V.anS»,

por que é que as noivas v-asenpre vestidas dc branca?

A MAE: — Porque é a coPda alegria, mea filho.

O GAROTO: — r.ntio. è

por Isso que rs neivos vã*sempre vestidas de prelo?»

Curiosidade

As palavras ch ncsas e J»oponesas são todas tônicas qsibilantes. Dai o fato de, dlofie lmente os namorados po»deram trocar entre si. pala*vras doves. pol

-, para perfel»

ta pronúncia t necessária acontração lis onJmica — o

que lhss tira todo o encanoto. o .

O processa mas efícai *simples para eliminar do cal-çado a das bolsas de cetim

preto, qualquer mancha quepossa eafeli-los, desde qvenio seja de graxa ou de pia-tura, é passar-lhes ama es-pronja umedeclda em vlaa-gre.

a quctdrijilia

Quando deres um conselho,Faze-o bem serenamente:A chuva mensa é a que fezBrotar na terra a semente...

Albertlna Caatro BORGES

Carlile Ma'.aerlda, conheci-da atriz franecaa, nasceu em1751 Representou na Comé-dia Italiana e na Opera Có-mlca, obtendo os malori éxl-toa em pecas de Urétry, deMsrivaux, etc. Tendo-se cs-sado com o granda bailarinoNlvelon, da Opera de Parla,abandonou o teatro, ondedeixou enarme fama.

SEMPRE POESIA —

E' noite no meu amigo

Sttéi. Dulci otrctln i Stchi,

do Industria. A. J, Ren-ner.

Da rainha católica Maria Tudor a Nclia

Melba, maravilhosa artista — Contribuições

à ciência, às letras, à política e às artes.

POESIA VIVA — 0 programa "Poesia Vira", da Ri-

dlo Ministério da EduraçAo, premiou esta semana

cm seu fonrurso Semanal de Poesia, um poema dn

ouvinte ltuth Maria Chaves, glosando um vera., dc «'ar-

loa Drummond dc Andrade — "K" noite no meu anil-

go" — que lhe serve de título e icfrfio;

A noite caiu dos sinos

na flor, na relva. no sono,

na ciranda dc meninos.

A noite caiu nos ombros

ile quem viajava comigo,

E' noite no meu amigo.

•" Noite uiansa noa sen a olhes,

a noite que mala *erá

no seu corpo, seu abraço,

no beijo que í^le me d A

urni ouvir o que eu Yiilu dlfO.

E' noite no meu amigo. ,«r .

« DKSCOBKKTA — O BarDelicia na Protaalo Alves AMlienas um .boteco», mastem um dos melhores mi-vetes da cidade. Após aa aea-sões de cinema (• grande aafluência de earroa |>ara provar a «casquinha». Multa

gente conhecida: »rtas Dul-ec Barcelos. Lelnha Ribeiroe Maria EUaa Crux. e oa araE'rirs Beirão. Paulo Klclietitberg C M Francisco Mri-roles.

bral; Joio P .Rodrigues; dr. Car-loa B. dos Ssntos; Joio Batistalobato Lisboa; Carlos RodriguesDuarte; Pari Silveira, da re-vista

"O Ferroviário"; PaulinoMareei ino da Silva.

*As meninas: Ester, filha do

finado Doro Leite; Leia, netado finado Zeferino Brasil; Sueli,filha do ar Lourenço Chaduve-nala; Tererinha, filha do sr Fl-delis de Chiara: Si<da Beatriz,filha do sr. Salla Paradiso: SaraRegina, filha do ten. Manoel JoãoAmérico.

O vento acendia roaaa

nos cestos do meu amlfo.

i> ae me queixo Haa rosas

que pen«ava salvá-lo

E' noile no meu amigo,

por amor, a nflo consigo.

Os meninas: Albino, filho dosr. Otsviano Lopes; Paulo, fi-lho do finado João Marlanthal.

SILVIA RSOINA

Completou ontem, seu sétimaaniversário a menina Silvia Ro

Por HAGA

S W A M IDomingo, 13 de Março

Si VOCI NASCEU DIA 11 de Marca, teri

esta a na chances de pregresse manejirla, senda

laberlesa a ativa. Mas, nada de favorável 4

v.tlclnade em rela«ie a legas a tentos pssse-

g.lras. Nie panse si no dia de he|e: assegura

0 parvir. • 13 • 17 • 1t • 31a

| Afeições SaúdeNegócios

C0 tt. Lmt lul Sete caíra si »rfs». Uiru lliUnt Mer/iai • Etintrlk Ckir« Btttrhi, .a Ca/.H». CíaV

giooocoo aacxcciaeooo»

sárlo, filhtnha do dr. Ruy Joa«Rosário e sus esposa d. LlglaLarsnja Rosário Por èsse motivo, Silvia Regina recepcionousuas amiguinhas em aua resl-déncia, onde, em lauta mesade ilibes, foi alvo daa maia carlnhosas homenagens. Na festlnhs de aniversário de Silvia Re

i;ina hou\e cantos e declama-

ç6e» que muito alegraram a re-sidencia do distinto casal dr,Ituy Rosário.

Resistência.

SINAIS NO ROSTOVitalidade.Touro

(21-4 * 20 5)

Gêmeos

(21 5 a 20 6)

Mas nlo avance muito

neste campo, o solo éescorregadio...

Saúde ótima.

Os astro shoje estiometro merso": muita ci

ma e paciência.

I-embrc-se: hoje é dis de

íolsa. Nada de negócios.A urde é melhor.

A tarde lhe será propicia.Estude algum projeto pa-

ra S.a, dia super.

Na leitura achará algo In-

teressanle para seus

projetos.

IFaça seus programas e...

] bom domingo, divirta-se!3 a, outro dn.

Não se arrisque huje. Se-

ja raroável. diitraia se,espere dia 15.

Passeie, divirta se. masnão va longe demais.

Seguro, morreu de velho.

Calcule hoje todos os seus

a'os e mowmentoi nada

| do impetuo idades.

j Vi imaginando algo lis-

I c ativo para wr iniciadodia 15, super:

Te»i oportunidade de ob-ter inlurmaçoes lutada» a

seus projsto».

Euforia.

lii promessas de matlnéea aolrée muito agradá- Euforia!

diveis...

tudo atui, sendo plausl- ,vcl * amável, criando Resistência,

harmonia.

Maa veja se rio se com-

promete, há elementos Vitalidade,esquuitos no ar...

Contróle seu» reflexos:

piano piano', hoje, è a Equilibrij.ordem do dia. ,

Poderá eonseüuir algumasatisfação sendo pru- j Vitalidade,

dente.

Terça feira terá a "revan

chc!" I m pouco dc pa | Não se er.cciência, e .v»...

(23-7 a 22 8>_

Virgem

(218 a 22-9)

Balança

(23 9 a 2210)

Escorpião

(23 10 a 21 111

Sagitário

(22-11 a 21-12)

Capricórnio(22 12 a 191)

Aquário

(201 a 18 2)

/t« mirfhere* iitd. MH W>n <%

pele estreni'irfifn'f irríi«'i-<fd e o/irtuíim um, rr dr-vfiu taao <i s rut/l iJot ila It-le:<i que }>rufmim <j««<rm»;i« «•

//•{ df interrãwr d >• i.orn

subi r tfuniM mhf •'«a-a rw»un-

tittM. A /ui então 'i i •tuisfurus por efaa:

\ — Kimujaihe uma florbranriM tíirio ou rom. ou ou-

rru qmilqmr) n» creme dr

serir durante algum mi nu-

to». Retire-o rt>m óleo.Em \ r: dc mih*>nete. <is

iIminua uarto» umo i4i*turu de

r.iacti do /iirnii/i v l< Hillimtui JMÍ.

u(.mo< iiriHr./«i'rue»(atjuundo o pele e»td m»i j*>u~to irritada.

Pode-se» também, unfur a

pele e dtpo« aerd-M euidadt*-jMUnfHte roía um pouco dr

lentilha cm j*J — Copyright,K.A K.

Jeiíe fer\-\dn mo» íd /rio, iu«-te wrrMi tolher de chá de <1-

:«'ite <fe olmi paru ea»niaa.ir

ii fiifiaau. Retire todaa »ia «m-

purext* e detxe-it repuuêtir

uta jM»nro.

2 — Pepoit de ter moido al•

yutaaê nm< ndous att* obter

umi nuiaati bem fina, miala*

re-an no leite ado ferx ido.

ViM.'quer vin rfeaaca dois

rrriiM der e ser paMmtdo no

rosto e no colo, drixttnd i-se

l-MtiM AL * o fortlfleanUliiau.sst '«>vel

|*ra aa crs

atiçrs em Idade eaco'ar.

(«orqur •oiitrm lodo. I"

iforo t álclo, facilmente«MMiiiiioktelt prlo delicado

oiKuii'.«nto infantil.

Programas humorísticos

proporcionam hoje boaschances..,

Vitalidade.

Sorte em assintos cultarai!» e artuticos.Mas, prudência.

Saúde <jt»ma.

do um estalido com a língua,

dl>-e:Realmente #s bonita, e u'n

mulher bonita n bordo d.' um

navio negreiro cjue leva vinte

e dois dia* de viagem, »4 uma

prvvocaçio |«ra >.s tripulantes

l> rubor subiu ás Ia rs d<* Co-

ra. que, abraçando o filho, res-

m.nd.-u'Itetire se

Otft • Mentiu* n bor '-»'* Se-

ris porventura n cupiti?...Beni o Rtiip?iteva eu ao \ r a

amizadi que ten* r. » velho ? »el.

I c.iior.

| — O capltio # um homemho-ralo qu> respeita a mlr.l a

desminta e *e compadece de

mim. o «enhor em tr. a vero

Inaulnr-me.N4o -aliia ",ue chamar bo-

r ir aua mulher era Insultá»

OL (».S f(M>ES DO AMOR)

- rr.at.z tac aicu

dta arguinte M Ichior

d eu r » rrma.Ve d" <*«• «. *

ei \ na Vc-!" apn »u-Ih«' o

filho./.lexardre, qu** *e hv n afcl.

ço do ao rude marinheiro d*»«-

tou-lhes r>s I-. nç< > ro pe^nn. >,

aea ^nt. »-lhr n \ >a ni

ruri |w }i' ri • a' n '»• • !' e

ne n enran'.i1ora linhagemtias cr -n ••

— Bons d as. avòtinho V I-

th >r.V, a sau

"o r . 'In r' havia

Ihj «at'.r a<t» • «>."»• aiMntevdo a fui i f.'nsiv/l eue r ns a

reatava no «• >ra » » d" Tordera.

O ca* ko a< »' u nu a ,v. ara

Çs. o £.(^u.-.o lhe cl:a ín"* 'a nua, corro au rv-

V% laa psiaaaa* pelas barbas *Mia r.ana.

— Bre "mam' "/!!ría ronsl.

1% rr ^o, reeorc!?.- na o ou'tikwarv1>* q •» lenho n.\ ca af.» i ,nlia f

'ia. e i j.jsv.. s

a' * r» m,% a -ura c;u4 < ^ ou e »i

t-' ra! C"i! c r.o nvnha f"'"a ae

hi d • rir nv 'n<! i o < n n.-!* -Mi r M-biu â coberta, dl-

fl --p i nha om o r.teaU

lo re'a n . e r.uinilou faxer

t? • *e. L* 'si stret rv «e

« . -iar e a i Ale-

jtaidre r'a's d * ur.ta hora.A tripula o cununtava am

tox baixa d»* um modo fav«ra*vel estas fraqueias dn rapMfto;

aú Ventura, c.uui u javaii larU

nada «I *ae "tardou a»

USADO, 11 ea MARÇO M NOTICIAS*ACINA NONA

DIARIO DE ^¦

A PEÇA "VIVENDO

EM PECADO" QUANTO CUSTOU

"LOUCURAS

DE MILIONÁRIO" DULCINA ESTRÉIA DIA 23, COM

1PBBI1P1

WP

O cinema brltinlco, qu« tm1964 andava u/a tanto desapa-ricido da noaaai talai, lnaugu-

, rou o ano da IMS, com divaraate intcrauaataa obrai, tftls como"Sinal Vermelho", o "Odlo

ar»Maii Porta" a acima da tudo adelicioso a trabalhado "A'i Vol-

tai tom Trés Mulheres'. dirigido. alUs, paio maamo Roaald

Naame, diretor da "Loucuraa o* Milionário".E irndo a caractariattca (arai da vaata a miütUorma pro-

duelo briUnlca uma estreita ligatao ài duas maloraa axpret-

lòei da arte nacional brltânlci, o taatro e a literatura, ambos

da longa e firmada tradiçio, não é de estranhar qua "Loucu

raa de Milionário" transponha com acentuada fidelidade paraa tela uma daa obrai do grande escritor cômico britânico, Mirk

Twaln. E éste filme *e enquadra perfeitamente no filào mais

n0vu e maii vivai, o de humor, filão menoa concentrado em

eaquemu r,tidos, como acontece com ai outrai duaa fontei de

lntplracáo da cinematografia britânica: oe dâaaieoa da litara-

tura e do teatro, além do verlimo psicológico Intlmlata."Loucuras de Milionário" nio trai especial contribuição

para o progresso da expressão cinematográfica, contém mee-mo multas passagens convencionais, pueris a com soluções fã-

cilmente adlvinháveis, mu Uso não Impede qua no conjuntoseja uma comédia agradável, lídtmaraente britânica, de um hu-

m<>r fino e indireto, cheio de meandroí cerebrais. O clima ge-ral c de fibúla e fantasia, mais lirmemente baieado na veroui-núlhanca do comportamento psicológico doa paraonagens.

Gregorv Peck é o personagem qua serve da "cobaia* auma interesiante aposta feita por doli Irmãos ricaços: que fa-ria um mendigo com uma nota de um milhão de librai?

"Tudo

conieguirii. diria um. porque um homem rico gou de presti-filo".

"Nada comeguirá. assevera o outro, Porque ninguém po-dará trocar moeda tão alta". E desta forma é realiaado um es-tudo da rsicologia do dinheiro, e principalmente da fortunarepentina: a principio cega e deslumbra de aparente fellclda-de. mas aos poucos traz agruras sem fim. Felii daauele quausa o dinheiro sem a éle apegar se ou atribuir-lhe poderei quenão possui. E' o que acontece ao miserável que, fora das pre-

visões dos apostadores, nada e ao mesmo tempo tudo consegue,aarvindo aquela quantia de trampolim meramente acidental,dando-se o luceuo no amor na ordem inveraa da presença domUhio.

Há moment0i apreciáveis neete filme, onde todo o esfòrçoda câmara se concentra na fisionomia, gestoi e cjmportimen-to humano dos personagens: basta lembrar, entre outros, aagonia do mendigo ao tentar apanhar o papel que p venio le-va; ou a brincadeira — de conseqüências fatais — ao mllioná-rio com uma garotinha durante o leilão fatídico a por fim onamoro ás escondidas num nicho durante a chuva.

Divertir e instruir o espectador, faié-lo rir sem rebaixá-lo,eis o fim nobre do cinema em geral conseguido por

"Loucu-

ras de Milionário" em particular.

"0

CRIMINOSO NÃO DORME

"

rnraclerirnilo por uind «r-traorihnâna aitúcui, poruma tnfu«i tinia prorae por iiiimi a.m/Nifia rui.um-te tfibre a* mu Mares, roti»í/ite trata. Kise /ato nd<> dei-xa de «cr rfprw^it', poiafaz com que a platéia tôrçit>¦ favor do bandido. Doutrolailo. j<ode deipertar 'iw de-ae;o ile imita'.do 1*>r partêile adolen-entei ou jiesioii#tem malurtdade psicológico.

Também Fernani Ora•rey, Sunone Siynoret # oademaia êlementoê do êlen»cn desempenham a contentoseu* jMipéis. Em iru Iniba-lha localua-se jiara o espectador o principal centro dêinteresse da película, umai ei t/ue a história, emborahem urdtda. »e desenrolij dm

forma um tanto .aonôlom•e dê vt:es. dettnlertuante.'.

Oi inconvemenlei comunaao v*nero irrimee e t ujUn-rxu, tirofru. aefucw /rta,e.m/«if«í. l ida» irregulares,rjlonficaçAo indireta do cri-me, nmbora com a «enfew-

ça final do "crimê *4o rom*

pensa", He.), sAo de moldau nâo te recomendar ome a adolencentea e a pe«-9oot pêicolôgwemente ndobem formadaê. Maa o eêpec-tador adulto, que apreriaeo gtnero, terá 90 ninlMde infcrciirinte pattatempo.

¦

0 APÊNDICE DA

LINDA ELAINE?

RIO. 11 (Meridional) — Ela!-ne Stewart eitava te preparar-do para voltar para Hollywood,

ma, Cosmo Antonlo, Osmar Ca- para tristeza do cronista wctal

Eleonora Hesi. dlreti-cs en"»ladorei, e oi interpretei irs. Ne»tor Bandeira, Uirceu «..ornes,Ivan Barrioa, Ernanl Lopes, Os-valdo Viana. Carlos Braz, JoãoCarlos l-anglols, Wilson de Li-

brelra, Leopoldo Beck. c ai se-nboras e srtai. Oiv I,->n"'«i«,Lidla Iliuck, Lorl Kerpen, Margot Baumann. leda do i.aut». .&ta Giovannonnl, Zuleioka Zhn,Jovita Gomei, Ivone Vanturini,Alda Vanturini a Wilma Schimke.

Ibrahlm Sued, quando aentiuuma dòr da lado. Iiao aconte-ceu na texta-feira da lemana

panada.Lavada para o Hospital doa

Estrangeiros, no dia seguinteala Já havia perdido um doaatributos de iua admirável •

|}UOO CAPURRO — Antonlo graclota organização biológica.

Gontan recebeu carta do bal- O médico Jorge de Caitro Bar*

F/ita produção dc Victofpalilen jiara a RKO trata d l

]<fr»efjmçdo, pelo ,tol*cui dêPar»*, a um criwno*o, dc»aertor do Exercito Amcri•como durante a 2* Ou erraMundial, o qual fug.ra tiaora*.rio cni que rm escolta-do da pnêão ao tribunal.

K' um policial dc açúo di*fffa# ordenada, orono/ój/icu,narrativa, nem nuntériot e

quase «cm "luipfiue", rrtK*vi n do-ne nas cenan de per•êejuirAo ao celerado i jwi

quadrilha. E$»a ausência dêviúttf U) toma a pcHrulavienon interenwintc para otipertador do que outrai do

Ç/nero.O f..n principal do filme

4 de»crever a fuija do rri-tniifoti 9 a anyuêtia• de tue» rumphcfi em tn>Ia do inclemente ctreo dalei.

Na fuga. hd partri deito•antm, como a demorada eu»

fera no apartamento deMas folt a ou no covil dobandn rm Toii/leur*

Outra inirrvuiMtilliança4 a rumpUriUade. va fuga,dê Mm corretpondcnte «or-te-americauo, apenas po*patrão por uma vedette, a*mante di "gangiter".

Eite é protagonizado potDane Clark, excepcional rmteu i*ipel. graçai A teguradireção ile B. Li u yn. Ele t

Dulcina de üíoraet e OdilonAzevedo nrtta cena de "Vi-

tendo em Pecado", peça de

Terence Rattiuaii, a s<r ri-

treiada no próximo dia 23, no

Teatro São Pedro

nULCINA Dl MORAKS, 0DI-

LON I SÔNIA DS IMORAIS —

Já sabemos a peça de estréia

Íara a temporada no Teatro Sáu

edro, que terá inicio no próxi-mo dia 23. Terence Rattigan, omtsmo autor de "Nunca t«amei', teve o seu original

"Vlven

do em pacado", tradução de R.Magalhães Jr.. escolhida para aapresentação do elenco da pri-meira atriz do teatro brasileiro.Duicina farã o papel da condes-sa polonesa apaixonada por uinministro Inglês (Odilon), ás vol-tas com a oposição veemente dasua fillia (Sônia de Moraes, sobrlnha de Duicina, que estreouno palco, aqui em Pftrto Alegre,há trés anos passados, na peça"O Sorriso da Gioeonda").

As entradas Já podem ser pro-Curadas na Agência da Panalr,a partir da segunda-feira.

larino do Sodré, Hugo Capurro.

que, no ano passado, colaborouno espetáculo de Lya BaitianMayer "Don Juan". Allái, é in-leressante tramcrever-ie um co-mentido de Hugo, a respeito daorte de Lya Baitian Mayer: —

'

. '

IÇI

qua tenho conhecido! E uma

grande Meitra do balletl". HugoCapurro diz, também, em auacarta, qua voltou, recentemente,da uma excuriáo ao interior do

pali, realizada pelo Corpo debaile do Sodré: "... nos lugaresmais distantes, a mais retiradosda grande civilização urbana, erade se apreciar o entusiasmo do

povo pela nossa arte!".

QICLAMAÇAO — Na festa do

terceiro aniversário da Rádio

Itai, a irta. Myriam Kassow, ar-

tista convidada, foi multo bem

sucedida na declamação de trés

bosa, segurando aerenamente •aau bisturi e sem reconhecer

que estava vivendo um doa mo»mentoe decliivoa da tua vida

profissional, tirou-lhe o spândi-ce. As telefonista! do Hoapital

E' uma das grandes dançarinas dos Estrangelroa começaram aviver dias desesperadoe, aten-dendo até a telefonemas inter-urbanos de pessoal que, numalouvável demonitraçto da aoli-dariedade aoa operadoi, que.riam saber como ia Elaine Ste-

wart, despojada do aau traiçoei-

ro apêndice. E a "starlet", cer-

cada da "corbellea". por todoa

oa lados, sentia dores, uma vet

que seu ataque de apendlcitanão mandara antas aviso ne-

nhum.Trêa dlat depoli, ai dorei de-

sa pareceram. O médico Jorgade Caitro Barboaa disse a um

poemas de Álvaro Moreira, Lila repórter que o preço da extra-

RI poli e Nogueira Leiria. E' bem do apêndice de Elaine ae-

possível que ela volte a atuar ria baseado em vários fatores,

na Rádio, dentro em breve, gra- tais como as posses da estrela,

ças ao grande número de ou- • altnificaçlo da intervenção

vintes que manifestaram opinião « *u« ,,ml taUrn**

. * cioiaai*favorável. Agora Elaine )á obteva alta.

Juntamente com a alta, deva

ter recebido a conta do hospi<tal e doa honorários médicos.

Ambos coetumam andar Juntos.De acArdo com oa referidoa "vã'

rioa fatorei", quanto terá cui-

tado o apêndice dav linda Elai

ne?

XIATRO DO JORNALISTA —

O Teatro dos Jornalistas, doRio de Janeiro, ensaia, há tem-

pos, "O Rio", de Carloi Lacer-

da. Este teatro tem por finall-dade montar peçai de autoriade Jornaiiitaa. Colegaa da ARI,a postos!

itiiúirúirSritit 'ft 1r£rCrCi{itttr6to

EXPOSIÇÃO DE ARQUITETURA

Esteve em noaan Redação • arquiteto carioca, ér. Antft-

nlo Pedro de Alcantara. ontem chegado do Diltrito Federal, de

onde vem incumbido, pelo Núcleo de Eatudoa e Divulraçio da

matro CINCO Dl SITIMIRO Arquitetura no Brasil (Nedab), doi primeiros preparativo! pa-«o bom êxito da Expoilçâo iue ê«e grupo IWre dearqu^

-j Ao Picai

LI'

risiico do Orfeâo Rio-grandeme.cujas Ultimas grsndes produçõesmereceram grandes eloyios, e li-veram boa assistência do público (basta dizer que

"Pense Al-to", de Eurieo Silva, fui representada, alternadamente, maisde der vetes, fato raro em nos-io aatbiente teatral i, pretende,êite ano, luperar oi esforço*

passados. E. Já está convocando,

por Intermédio de nossa Ribalta. uma reunião geral no próxi-mo dia 1S. ás 20 horas, para aqual solicita o compareclmenlodoa ira. Graça Guimarães, IvanMartina, Aaron Manda a srta.

tos apresentará em dlat da temana vindoura, em noaaa capi-

tal. instado pela nona reportagem, o dr. Antônio Pedro Al-

cantara fez ai seguintes declarações preliminares:— "Nós. oa arquitetoa cario-

cai. que Iniciamos êsta movi-mento de grande valia, cremos,

para O desenvolvimento danosia arquitetura, uma vez queêie é voltado, em especial, pa-ra oi arquitetoa recém-forma-doa. e que ainda nâo ae firma-ram no campo proflaalonal <•Expotlção é constituída da pro-Jetoi de profitaionala diploma-doi not últimos aela anot>.Désse modo, fiei têm oportu-nidade de exibir aeut traba-

lhoa no Bratll a no estrangeiro.E. pelai crlMct.* pelea debateisuscitados paios mesmos, au-mentam o aeu ralo da vlaSo".

A primeira exposição da No-dab foi realizada, am outubrodo ano pamado. noa aalòaa doMlniitérío da Educação. Malatarde, em Janeiro do ano cor-rente, a meana dealecou-te pa-ra São Paulo. Maa. a mostra |

restrlng

PaaaeiHtsitissssssiisisitsssastssoKM • 't«,eaaaaaaaaMttMMtitanaatteaa«»taaaeetteaaatttaaaaaaaaaataeaaitatiieteeee»eee»»eee»>

. ——ca—a^^M—

tscuyv

om eiMKMAM ara húmmia

A eoliertura, ne própria larat doa aeonteelmeatoa quemarrnram n mudanrn d? ckefet ne Uevèraa rui», perRondolph Hearst Jr. «Há paiiro» cinema* na Ruaaia e poa-de feito Jornalístico pela «Daily M«il». de l^ondres. que orn

publica o« iespectlvoa artigos O Jovem Jornalista e aua

ealh niite eipna, Auatlne, acham-se agora em Deverly Mil-

U. Aiidf pmúo reuni«tn« em ronferencia m chefet tia lie»

arst. 1'edi-IUe, ao botei, que me d.saeaae alguma eolaa ao-

hr# a iiiduklrii riiirmat«grá'ir« na Hiia«la. K#H»»ndeM-mafrrqiieiicla Não «taptaolr, todoa ele* firam letadee quan-d» txiheni filmes Ingleses ou Indianas Os filmes ameriea-noa Jamais >âa eailddos por proiMçâo. Quando eativomoaem lern ti&rade. acompanhouum iMnt guia, ae qual,n.ais tarde, se Juntou uma Jovem, de ama agencia de tu ris-

me Dí««p I)ip ru ou* e último doa Kêmiaiffi vivia e«Hlloll.vwood, num pnlncie fantéatieo, servido, em faustososhonqueteo, por M empregado* de liheê Do olhos arrega-lados, ela coineataa- dd, é ispaatssa!»

Ma*. faVande arrlameate. aa reperUfena ée Randalph

Jr. ficarão na Matorln JoraalIaUea eomo am feito realmea-Ia Pireprloital.

a mvtla ntftrt

MmrUfa N«

A heroina da novela de IJ-o Mlm-k, «Iterveiy I orle»,le pode aer lida no némero

corrente de «tiood House-kaepéngs, sugere, por certa,Marjlin Moaroe. «Beverl>>é amo estrela eiaematogra-fies loura que vai à (areia

pata divertir oa aoldadoa aeeatrai pneumonia aa asar

i vestido multo deeotada— tal eomo Marllya. llalre-taato. Mios lUoeh * boado-sílsima para com Hollywoodo a g I a m urosa loara. listaa novela há outro peno-aagetn um rico. alta o ma-

gra aalte'ro chamado Wll-son Vetgh. qae sugere Ho-> ard lluithaes Mal bat>asecado a tinta da ImpreadU,rhai eram aa «.'ertaa 4aa ea-tud oa nela eompen doa d'.-retloa d« filmagem A Fa-ermoiiit é quem conta cem««'•rei pe-sibll-dait^a da ri-

teria, porquanto UVde

niock. aa «Ida privada, dMra Pat Daggaa. sapatade um produtor de malta

preatlgie da Faramouat.

Mê» fatr icktr

mtmiM 4ê êifakrCom o braço aama tlpala,

Diek 1'awell foi direto aoradiologiata. quaads elo oJuae Allyaon ebegarnm doNun Valley. O casal alugouuma eaaa em Palm Mpriaga.

par am mêe Nlo constammais. de soa progranin. poa-aeioa de caqui Quando Diel»declarou, depois do ariden-te. que voltaria a eoqulor.

pnsaadaa nlfumaa semnnaa.aeus taelaa ao 1'our MarPlayhanae. Charle* Bayar al>aiid Nívea, dlaaeram quao Impediram legalmente doae arrtarar a aavas fruta-raa. paia que ele era índia-

riaarel aa aegerie Maa

a cora nâo há mula moM-voa J" neeoeupnçâe* — DiekIornara apeaa* hanhaa 4aaal em Talns ândagi.

f.4/T — Andf\ muito tempo feto beboio (ou. l'm poueio que me oteoiu deide (ri•o»\o. Coito de ter oi qur tim de lonte

que tio porê louge. (h noviot ftcon-drm um miitéfio gtondo na uou« ímoti-U0(Ô0. Aquelo eitrulueo etonme dê /errofiMIodo, dtitnhod* do < ompir timmtai, êtu-

(o e uosio tontod" de irmot até e deuo-uknido. A' bfir4 dê (411 noi tmhalo uumonoitolgiS divogoule, mxturodo (om (k'intdo fereoit o tocos de liukogrm. E' ê odortarai trriitica da paragfm. Pana Id cduwle e urgra dê ho(a roliço,

\ €oborto de pJ que ga»Aa durante • d>4 p-tta A uoifinào ter n« tuo frea•

| U im fam pi, io *. ori um o, atompanhado de um tiuha tiuto meio or•: diuário. II4f;i um êÊ'iO que tura da AUmaiko. Outra do U*lo*do.'

l>a terra do Tio Sam lambem tixiam alguw. ê monmmto ecmernal

\ euttf paliei çur aiudo te eulcndtm. o ruigmo que Oikamei uo ou-r (oroduutfl. fierj da (oh p<!j m .n*«i. A luí frouxa que (*mf(o o iur; gir, fobriuda de lu: a Pobre (íuaiba dr longas (aaligas. I.iie (iuêiboi (alado, quaie semper ralmo, qur ti a lua namorada cada trt se eu ei-

\ taudu mais. mostrando a otfrntêfJo de irus rdruios. que aParr «•

\ de koro o hora, que ti a sua mnu*s mo.a tò* •<» » -mprrtudida e queuâo ta revolto. O PO ela dma brm. quando falou

' Porta Alegre, mensua

quase mulher, namorada do (.maiba.. Í>lc rio que impita 0 quequando dntantr dele nos tn.be de taudad < Andn muito tempo pelébeira do róis. l i e bno rnormr dos gumdailei qur gemiam toh o Ira-

6aIba árduo e esouihxo. lieira do (ais do mulambeuto. (beirando a bo•

b Ja sem (%hgona l>o bomrm qw le:o debaixo do bra^o re*to d» tu-

do o de todos, Poeatrm do marinheira qur desbrava om uudo,tado de ideal, trabalho e amor. finra do (an do porta, qur Ura olhando

togameule a eloqu<n<ia da mi-iuioa, ê tossigo do no, ê t,,lo das iot-

tai. Beira de (anL

arte arqultetural nâo aang* â nudez dat oaque-

mai. O arquiteto Antônio Pa»dro not informa:

— "Ao maamo tampo, cogl-tamot. sempre da realizaçãode paleetrat. conferênclaa aae-aat redondat dehataa a raapet-to d oi vários problemat da Ar-

qultetura.

INTERCÂMBIO

A Exposição doa Arquitetoscariocas poderá ter vista, na

próxima aemana. na Caw daaMoldurái. Para ai solem dadasde inauguração, o Departamen-to do I. A. B., da rArto Ala-grr. jã está tomando as neces-táriat providênclat.

Anlat de se despedir, a dr.Pedro Antônio Alcântara, noeexternou tua tatiafaçâo palavigor de nossa Jovem arqulte-tura. E qult deixar, por nataoIntermédio, um apêlo aos seuacolegat do Rio Grande do Sul:

— "Teremoa grande prazer

em acolher, no Diatrito Pede-ral. uma expoaição gaúcha,congênere á notaa Doada Jã,ot arquiteto! de PArto Alegre,podem contar com o apoio do pl1Núcleo de Eatudot de Arqulte- [,tura".

« * *

Aula êo Doam Mita

Como têdaa ai eaeolaa

que aa prrtam, também a

escala da Impagável D«aa

Rita, que funciona noa

eatódlea da Farroup.lha,te maa prepnradoa

par Dlnarte Armando, en-

frenta um nave ano letl-

va, neato mêa de março.

Aaaim, aegunda-falra pró-

alma. âa 11,1S, Já estão

coav««ad*e o* salanoan

Fábia Silveira, Nellta

Aguiar, Nalaon Rllva e

P.agtilnho Que venham

do tabunda. louaa « car-

ti lha! E' favor traxer me-

renda...

A Alfaiataria Glória e

Madaa Glória eetke convi

dando aa «fia* da «Aula

do Dona Rita* para a are-

(«trée», da Ruta*

Dana Tutu. Seu Floria e

Seu Cha, para aa diverti-

daa traquinadaa á hora

da aimóçe UU Ferrara.

TèaÜMla Hugleol

Uma alegre tarde «erá

proporcionada hoJ*» ^ par*

tlr dai 14.30 horas, dirclf-

mente do Cine Caitclo. pels

onda da Rádio Farroupilha,

numa gentileza doi fahrl-

cantes de Coca-Cda: «Tom-

bola Muilcal». O programa

Iniciará com CrJ 4.000, acu-

mulando Cr$ 1.000.00 por

número muilcal. A

tra da Rádio Farroupilha

tá estará em ação nova-

mente h»Je, apói um perlo-

do de auiência, em virtude

dai fériar. Todo o «caiti

muilcal da »-2. com canto-

rea. conjuntos e rltmoi. es-

tarâ deifilando no maior

programa muilral do rádio

rlo-grand'nie. A nota alta.

porém, do programa de

hoje. vrá a presença de

Nelaon Gonçalvej. que mj

tenta o titulo £lí

cantor de M>. alrito pela

critica radiofônica f

Após «ia atuação na Tõm-

bola Muilral, ã tarde, •

.on tlonçalvei cantará r» a

fU. á« 21.05. no aurtl-

tõrlo dai Emiüorai Aiiocla-

dai.

KtlarM ¦« H-a

Será a legulnte a progra-

maçâo de hoje a noite pela

Rádio Farroupilha: 20.05

horai — «Melodlai Koly-

noi>. lucetaoi muilcals da

momento, numa gentilezade creme Dental Kolynoi;

30,35 hora» — «Que Rei aou

eu?» — programa alegre e

divertido, patrocinado comexcluiivldade pelo detergen-te REY: 21.05 — NelsonGonçalves, presente dos fa-brlcantea da Coca-Cola:

i 31,35 horaa — «Vai da Vai-

' ".t **E2n

::x muspopii-AKA I/fusora nniincii pa-

r*\ ho'o' ii<* 20 05 horai'.Nu" 'Vt ifs Í. KOMIU, he-Io pr o k r a ira musical,co-1 rr v a cies cedidaspr*!* «1'acotaca di firma

rstroclnsdorn: ÍS."0 ho-rai — cSe1e#;6e* Pepii»Co a», hrind- d t Indua-? r' * lÜcrrin^ínMi de Re»'ri»c"-.n'.eH S A.! 51,r»I.oraH — < Au d i rlio doVarwja Dnami com rm-¦Ic.-I s-'.ec oradas; SI.M'.or:"i — iMjndi Sono.-o\ patrocina-

K*tudo Ar'cass: i: o» ú« ;* ha-

rai — <-o ai I e. vcl Tan-, rr.r."—r»>, co' i muvlcrs'• e fin-ilmente,1-s II n I di mantift —r.f - rl ^a^iuara»,

pa-rr- n'-> Í3 Parque Sa-r.csra.

como nr.t CiULk ^ c:; r o-

rrs, ronlinuará fazendo udriventurada Dor.a Kita.

¦ »sa<, carícz humorisllco omusical da Ca. Círv?jariaErohr.ia. cani a atua^. o i i«cas* > de ariir.*cs carirat i

cli Farrcupilha, (¦ u^i i ro*

grama d'* Ilaroíd^ Bar!>o-

ra., cor» r.da|ilaçãn <1 ¦ Má-

rio d? Lima Hoincs. A pro-

gramaç5o do hoje voltará n

contar clf nov». com n cc'.:*-

boração da Ornucstra cli

Rádio Fr.rroupillia, s h a

direçftn do maestro Falva*

dor Campnncl',1 qu? i ¦ e:i

contrava em fírlas.

EsportesA Kádto Farroupilha fr

amanha, a par;ir cias 16.00

hores, unia anpln i b-rf.-

ra do entr»* ns srh>-

çües Ho Itlo (iiantio do fui

é d- Paul», dirctatvn»

t#» do Ks*adio Olimpit''»

Grêmio. Al^m dov pt¦ •

normais de trar<m ««'< i. t

pensamento d--» Ruy Verga-

RADIO ITAt

Dando prowvi ' '

fctt'vi 'ndt> dn h' i

rcTêátio, a Uãd"* /''fi

irrad ar. hoje. »»* 14.30 /•'<-

rn.r, diretamente <! > c »i

(7nm, v Jíird i.i C-WeekEnd dr Atraem",

Km profjruma annuiid" , f

Siicn Filho. A' noifr, <i * »i-

pá* ca emiêêorn do edifício

Chave* R r relfr* nferren

nem arun ouvinte*, ds 21.30.

Meloiif. ili 1» Américas", *

d» »T I ra a. Operctai en»

Re .«'» '. rom grafoçflé! '/>»

opere ta "A Fiava Alegre •

¦¦asiTil oa« BAIRROS — ApAs a apresentação do Jor-

será Irradiada desde a Avenida Maranhão, residência da> ir.

Homero Lopes. Carlos Nobre, o sercitclro «au'h°;„ínP"í?*

e Almirante, com seus vloiòr-s. cMaião proporcionando min»

tos Ue enlevo atrai cs da interpretação dc velhai canções

que sempre si

ra CorrCa fnor uma cober-tu.a do vestiário, colhendo-

r.ntrs e cpi'.s o emhaie, afi ->.niõ s dos cranues dai<;>jai ri pre.. r.laçôes, bem

com • d s eli^fc, tírs delega-

ç"ir- I" um traba-ho darr;'iipe d° cspnrtei da «mai»

poderosa • <iuo cstrrá a cai

ro do l.c >nci Silvei* a. Ha-farl M^rolil'o o Jos5 D'KHa.

t r.r!o r s comentários a pa-1 v a do n • o companheiro

Cod*:y d? Bezerra Patro-1

< nV> rxclur'vo dns L&minat

Gillette Azul.

Eestequ» na P8M

:'.'d ns s^.Tu!ntc« os dcí.la-

nur; r!a Prnsramaçio da

Gaúcha para hi

rias 20,05 ÍIS 20..W Ema-

r.i e Marino, com Coquetel

Mu .ral lygo a seguir, às

10,33 at* is 21 00, Revlita e

e i c P.oportcr Único das

r.rj h >ras. Ai Vem a Ral-

nha, corn a participação da

Kainha do nádio. Luely,

faca jrs a s«»

<i.\í « Ut» Outro progra^

na de deilaque na parte

dns apresentações noturnas

do hoje, é i\s'c interessante

programa. <\ue está no ar

t. 1 s os sábados às 21 ho-

rr.; e 33.

SHOW PEPSI-COLA— Ks».i audição terá hoje

a rarticipn^o do popular

cantor Ri-adinha, ratão

pela qual grande público

deverá acorrer ao auditorio

da < mais antiga».

ouvidas com saudade.

comprimido* tuporlferoi.Seu eadaver foi achado, on-

tem, sobre sua cama, comuma fotografia do toureiroespanhol Luís Miguel Domln-guln O pai da suicida. OscarStern. declarou que Mlrosla-va tinha estado triste e ner-vosa desde o casamento de Do-mlnguln com a atrii italianaLúcia Bosê. na temana pas-ia da l'nt amlgoi da extintadliaeram que aita havia qua-llficado o casamento do tou-relro de perfídia.

« * «

w-"íçr."> v tit iztr&GtcirirtiG f»

FILMES EM CHRTRZ

riioiivii

f--' rj"- e Kv Willlain* aneeekel* Jantaram rapt-• i •• • rr r » V l.lrda (liriettan teve 4é recuaar

t i i r i c ra Irr rt^ar aa lado de faria* Tlwaiws*. aa»r i,a> k«n leio-ut ea»» lado taiiMuta eem um* pe-

»iit- • emlvf ISt mil dolarea em Jeiaa •••

i , |i< > r |'i • Aa-eM e.peran a «-u bebê para naáa-

|,. • ,'«a» Va'ia ralá triatlaaima Heu «rarher. ,-.,<•'• : pea, f)-ndv, M marta par um earra ***

•••i. a r»«* eal.-e'-, raatara da ( «tuinbla. eatreta

f- 1» d« if a ' l; na dia II. IJne B»-

r -• a - cse-"jeria i atis.enae d* M liape. estrela mm Ca-c»"» <».f'\c.

tr tr

FESTIVAL — De,li veichefM para a Rlli. E lá no

raa cinema de Ralrope-

teremas mais um festl-vai. Filmas da Fa* Cenfor-tavaUneate sentadas na d-

¦ama predileta da Gastai,vaanas assistir prim*lramen-le

~D*má>rio. a Gladiador",

d*pais "Jardim

do PecadaeefuUe de

'Taate de De-se)es" para vermas logo apês"Aventuras de Hadil Bsbá".

Rãa paramos para assistir a"A Lança Partida" e a

"Efip.

cia" e finalmente "Daiire*"

(O amar de Napoleáe). Tu-da a partir da dia viale e umEslãa de parabeas o* mara-deras da Petrepolis e (por-que náe dlserl da cidadsl

a a a

RADfM — Pspeei com •DilarmaaWe Reis (Msndlcelásle esmerada qua ,a vitamala qu* charuto em bocade bêbada. Saub* que den-tra em brava teremo* •

"Ra*

dlm Clube" (reunindo sen-te de Rádio e Imprenssi.

Fale-se que terá baate delaverae. boate de ver~.e. bar(late^esan'el. resteurante(faça queetãa) a a Clube de

Cinema. O bar eeteiá abertodas II horaa em dlaatei aboate das tl.M cem um triomusicel abrllhantanda aeaoltedee. Esperemas paramalaree comentários.

PINHEIRO — Del de caraontem pela maahã. na In-dlana com o

"velho" amigo

Walter Pinheiro, que Já telsecretário de Procòpla For-reire o que epom vem cemDulclaa IPif-Pafl Morais,rissmos um bloqulnha necemfpanhla da Baroae, Be-do peito). Falámee na vidailo. Goulart a Corroa '«eate

a aecessidede. Aquele aa«ê-do do

"S. A. B.". o própria

de muita pente, contar ma eBêtidoe explicou. Vela tfo

tempo da L B. A. T.. em

que o nosso herói em »i» ada número de amiqas quetlaha em Pêrto Al*qr« >*E dai surpiu a

"B. A B." Ha-

via mal para a cobrança

peite". Mas veltande ao Wsl-teri boas ho>as por aqjl avia oe pratepidos. Os

"da

qus tuda carro áa mil ms-ravilhas. A estréia de Dukl-na será com

"Vivendo em

Pecado", (mentira, late aua-cal.

• a e

CHAVE — Com oi a abri-rei a porta de clube no pré-simo sábada. quando have-rá uma homenagem ao

"Coa-

Junto Melódico" de Rerber-le Baldauf. pelo éaite de ruaexcursão aa Urupuai. Gentede ceea de clubinho. Vamoster lega mala a célebre a¦radie ienalIas". Té naetal

Mires!

¦ «Iria

SUrn

MÉXICO. 11 <t'P) — Cen-lenaa de sentidos fáa do clne-ma desfilaram diante do fere-tio colieito de flores de Mi-roslava Stern. a famosa a-t ria Icheco-eslovacu que, se,gundo seus amigos, se aulcl-d<iu por amar um toureiro es-panhol.

Kmhora se tenha registradoa caso oficialmente ramo sul-ddlo, a polida continua In-vestlgando as causas que le-varam Miroslava a tão extra-ma decisão. A estrela tomou

tVCrSTJ» ft*t O f>M — * r«rir Pm.í tau'o. a He. A' uoite podertmos to a u*o senão d* (inrma P-*r

| fo.or. uào ib tem lardr. pro. wrr m ebrtar no boréro do t te ssò f Parouáa i* omodarrm). Ap* t podrrrmot tasrr ponto d palntra a< ti

| gama' am "ladiama*. saborraodo wqur ou t •* Ma* lae^e, pr"l "<not

; 0' olb*e f*tre u * a reun-mo acradairt no lubr da < kav' uo

I *P«Ml t dt fnl.l Ul t ('¦« XH'l". ,V«e Irm H «M ae

? em.mktri. Amnki / ir a I ' >"i dl i»ik>t. I> '¦ "t.m-t*. —

joaspimnc iam

DEIXARA a aiBALTABtXJOTA'. 11 (UP) — Ama.

nhá, a artlita do cAr, Jose-hlne Baker, fará lua Citrd-

no Teatro Colon A artis-ta nasceu nos Estados l'nl-dos e stualmente * de nado-nalidade francesa

D« acôrdo com uma repor-tagem concedida por Josephi-ne Raker, no exterior, cia

pretende começsr na Colomhlaa viagem de regresso para aFrança e se retirar para avida privada.

•ft it 4t

REcrrai. de canto

4* Uktrtad Laaarqu*BOGOTÁ', 11 tl'P> — A

arlsta argentina Libertad I ji-marque oferaceu um recitalde canto ao presidente Custa-vo Rosai Pinilla e sua famUuma grande quantidade de

MERCADO MUNDIAL DE EUMES

J^l KISF dii niiHiHrn dtUnilirn dt «¦• /' 1411. e primrlri Imiar ee

proda%ào riaomalagréfka muudiol é mupoda pelos F.iladat 1'uidor, <om3*5 novas filmes da longa motoagem; leguem-ta o Jopio, (om S02, r a

( mio ludiaua, tom 265. Deve-se uotor, entretanto, que uestet dois silli-mos poises, a pr9du\ão io destina quase que eulunvimeuto aa mrrrado

interior, do modo qua tua impaeliuria ua (oujauta do fdmo em emula{òont mmmd*. « ••><! flmr.lt i«/»ior é fae Imdititii ira reler mmltki; ptea/re ItJt. ai fdmti <i(r«ai«r,i, afiier mtmtt diii f.itti, Hliill»*openos as eitrêngeirai a ai (lasses mais alotodos do populo^ia a tim, por•tonto, (ifcnlo{áo muita redunda. Tanta ê Japão eomo a l'niia Indiana

portanto, «ja obítonlo « quantidade do tilmrs produzidos, fism de rena

modo, i margem do mee(ada mundial, ma que (om(eme i eirrmlêrfa da

produzia (inemaiogtétiee. Imodiotomemto depois dos F.slodot l uidos, em

íomiequimia, rouiideoamdê-so sem talf do e*porlo<òo uos meteodos mmn.

di.il r. rm i*t e raie, ae «*«•<• (»(*'. cm» eái¦«« *ra(e de peeWacJede Idmei. rem a llihl. fm 146 aerei Idmri dr 1:1. mrlriirm Se-

tutrn-u ren¦ so; . Miiiti, cm »1 « ai fdipimii. cm *1. ra-

érWe. tmlrti.mi». eaea/e a eili ilina*, ai meim.i ciuderifiei »a» ae

liirr.m tm rrtê\i. aei llpil I i I mii. Indit.l F.mtrcm e frerfeali-fi4 dot movo moioeet prodmtoeet mmmdian a Cri Brrionba, (om 82, o ê

Alrmimài e. idemiti cm itlrni. e time <Jmn

St time iemitemt. tmlim a dfmif dt fdmt aerleaef. »»" ee mete-

do iuteesoe. quer uos motitdos esteaugoéeas, a peimada eabe aat F.iiadoi

I aidei. tmde t *J 1". dt ledai ei 'limei rm rircmlt^i. iit dr pcdmtèimarioual e (uio peoseufo uos morradas eitrongeiroí ras de n*i mínimo do

uo tolo! dos filmei qur to embrm no Jopòo, 27.6% mitimo de

2S.5T, *• tato! do filmes ettthdo% soa l anodd Sa linha, a Olmr ilalia-

mt h»H tprmti 2t.t% ae i.ltl de filmei im rii»i,í«, chrmd% mm,

«••fa de thtê dt »on. aei Idmei mtrlrtmrt,, tmei t de f. -io •¦

mmoi, aos Ulmrs de outros *«. ionol»dader O Indiee mais ba*to, entre oi

mt te mtiter i ftd.tOeei mmmd ti de timrmt. mt çme li.rt i r ittmltKit

do filme na<ionêl na mertada mtae oe, * apresentado pelo %tfxno. o*4'

o Ulmr de prmlu(òo mrtuano o upa somrule mmot de "• totnt

dot idmrs em exibuio. sendn de pamom ou de a quota dr Ulriri

uortr ami n. anos e de mau om menat 20% 9 de filmet de omtrai ua

tionoiidodes.£ ê Beorf eom uma Produza de fÜm-s por ano rom doi> ou

Irir rm rxib^ào uo m*r,nda rtt'ru§. que t.:ua\ão 9 upa n- iU ct

me'bi»tor e onmentat uo ttm. prodtuaa.mundialf IM' a aoda nâo '«/a* •* eila> ' at •••» d't*mat lutar para

melhor ae a aumentar nana frodu\aa, — ftVRU l/Ml.

I\

I.

mmilimiTT'1— ........aaa.

CENTRO

IMPr.RIAt. -- v ;i- ml: ¦ (o-

guri Minha Mulhrr». eom Ma-rUyn M »nroo • dVinsr^tn <1 • i4.

M. Kl. ial» tii II ¦ "

copa I A' r. «Vi,tom -i•

S M Kilaabeili Ha.OPERA — V- 1

li — "C» nelvta*®1" t<> u

ry Murphv t- Rniwrt K-VITiiIll \ — V- P r.i * )\

•Oltas mas» "O nlario Uo nrt *

(Am rharlctf N .mel «M.intnrU

CKNTIt.M. — Vn.nt.- — -Itost ia o:n i

ttiai l.lberl.1 i l.imsiUKX — sVaperst e A

Uomrlo", <*om fír^i|;U> — \>»|V r,ii «

—- L^u- ir..* df uiii i. •rio".

— VP T"a! " 4

noite — «Mercador cicrn-va*». r im ÀnmtN I»"U.

A\i»m-pi«rui*- •• & li noitt*:Alma

CAKI.OS OOHU V. ••

rwl «O Blnita r «» ' 1 *•

r .i.i ,-D'in Martin •• -Os Tr' <

(1 »rin»p«*iroR» c.nu M •' -r

b* lro: A' noi*» «O* Tr.*

rln»i»*ir-.ii». Km •van, ,>i

r,. A 'i noltr- H»#• rto» com aJn»» « n

OOLI«r:i' — v «prr.i . í

noite: - "l> aliada miat r •.

com llo-'t ülba n, (S«tlado camp ttu).

BAIXA

(XiLcMBO — VMperal • âB,r.. — -S!nhA Moça" etmAr.atlms Duarte e lulianc 1^*

"íiRFEU — A' noite: •— •#

i •- > nA i dor m«"s Ct-BiS ., • S.gncrn

A\ »nt pr» mtér«» ÍH 45

rr. dO Urande Rebelde», con

W*! l.r><»!'Aí'0 — A* nolW: —

*í) fa ás í • do mfdo", com Ve-ra «

g>i.<ARIO — A' noite: —• .\ « . • • do mal".

AMKIUCA — A' noite: —

,t D"Utor». com Ro*.• rr •• «Cinco Mil

á .... Pr. T.

' V (riaile

i \ ti »: r r. SBUCI»

Ga

niVATa — A* aotta: «— *0*

tr. .. ir rtii>clru»". cota A'b«r-

' '"«IO íll'

TAt.I \ -- A' n"tte. —

. mpre o Am »r» c^t»

( j, , . , *; • . r •• «Nlo Me De-

f ;a» Compadre», tom Ttn-

T^n. ae INAVT-::antks — * "n|-

_ -o cr.i.i noao n.*io Aor»

n.o"«

rrTnnfOl.taRIO r.KÁi.CQ - A' nolt»:

«»i, Trío Garimpeiro»»,Alb*.t » Kuschrl * «GeUi-

r 4 . Inftrnu». c»m J°he

vs 'nc

C I D A D K

\MARABA* — Vraperalnolt*»: "O crlmlro*»» riX» lor«

m«"e eom S.monc S fnon-..Arent-nrenil*!'- A 'j

sO Orsnd. RibcU. , |» r W-ilt

, . .CAPITÓLIO — V' i> ' ¦ •

A n<> se: — -<>« t'11 *,rln 1

r«.»''a eom A í> r'to Itii '.i •

Aun.ra linartebaltimoiiv: — a t i"O erimin >*a rio éorm .

Ataat-premKie AH *Ti ^ hotai «O Grana Re*

Wld»». „ , ,AVKN1P V — Vr, - I < í

nolt*-: — -üinti* M"- i". < o-n

Antfimo Pu*rte r K i*n«

tJARIRAT-Dl — A no! r —

.Oa tr#> Karlmpeiroaa, c :n

Alberto Ruir hei.Avnnt-premiar»* \ noite,

d» P^trrlo».CASTKIdO — Wuperai r. «•

tl*-"*l di» 1'arrotip lha A" n«Sinal Vermelho». • m AU»

l«add o «Oíirnnval em U

Milnr*. «rm WMter D AvilnOÁSIS — A n >H» -

fta;»ri«> do m do'*, corn Vara

Ctouaet.

TUT7. — A' n«ltr - " A

viag n» Real da 8. M El.ia»b_;rt II"

r t n t « * # *

n-tAStt, — A" nolt»: — "O

s ., a ;' :n " com Mar on Braa-

It#- —ceai

MIRAMAR —An-ni tr«* B.tr: Mpe.ro»A i . rt » Ruachcl.

d e r t

r l o a r. s t a

trir. vN'-. ^ — A'•O» tr'« «-»riTpe:ro»'b»lt > It >< bcl.

noi*e —cora Al*

MENINO

MARROCOS — A" ao! e —•A vi* z- m real U« 8. M*L tMú.tvíll 11" -0,

tb imoroin

Tr.RK.yoroi.ia — a1 noit.-tTiA? «a rmbearada» eomfínrlv a lleíton • «InfernoVmlea. cm puuglaa Falr-bunk* Jr.

OtOBU

f.LOr.IA — A' noite: —«' . ta In* na S^rra». c«->m Ca*• : !.i r k* r e «O Vale doa «'a-

». cora Johnnjr Wnaa-toQller.

VOLTA no r.trai>or."Y — A noite; A» 20 ho»

rn «Inicio d ««' ¦» r .ru John Pavne e Den*r « O* Keer.. «> «O* 3 Garim-p ir »» e.>m Alberto Ruachel

e Milton Ribeiro.

11a. no palácio pr« ^Idrnclal do

San Carlos Vario; min tr».

ilo galiinete «stiveiaat i>ri n-

te«.

A ran'ora nrp nll-i 1"--t

reunido prand-» «lü.inildaio de

pubUm eu rva r i» »-ntec% <

#» \^»rdad"i. a trulti^ > rdrrvl

tadoic* a Uiu urucuiaio.

M.l• * o fortifleanta' -s,i.>st,:u sei para a. rri-

i.n.í m id«d» ea««iar.

|Mtrt|U«' Ioda.

tnrn ? < ilci». facilmente

e*^ir.ltá^e's pelo delicada

nt j Infantil.

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1ND

D

El

FUMES

WIJP '«"fWWPIPPPIB.T"!»* "»,T».W.1JÍ"w

MCIMADIÁRIO DE NOTICIAS

O CASO DOS TELEFONES

fMVABA > INDICAÇÃO DO

EREADOR ABIO HERVE PELA

I REVOGAÇÃO 00 DEC. 2577|

Convocada extraordinária-1to, reuniu-se, ontem, pela!hi, a Comissão Represen-(

da Câmara dos Verca-1a fim de apreciar uma

áçio do vereador Abiono -.entido da revoga-

lo decreto 2.577 da Assem-i Legislativa, que avocou

__ o Estado o poder conce-

nte de serviços de utilida-

pública nos municipios.

Como Be sabe, estando em II-k o o poder municipal e anpanhia Telefônica Nacio-

quanto & pretendida eleva*de taxas pela concessio-

uJI do serviço, danos de vul-

Ppara a coletividade estariam

tona, não se falando, ainda,

libre o aspéto legal do decrc-te 2.577 para os municípios

{lutado Temperanl Pereira, ao-

iciundo á Assembléia Legisla-tiva a revogação do decreto2.577, bem como pedindo a ade-

são das câmaras dos demaismunicípios.

Após longa e substanciosa ex-

posição de motivos, o vereador

Abio Hervé viu sua indicaçãoapoiada por todas as banca-das, sendo formulado um pe-dido de urgência para a vota-

ção da indicação, de acôrdocom o Regimento.

Dal a convocação extraordl-nária de ontem, que contoucom a presença de todos osvereadores, sendo os trabalhos

«resididos pelo sr. Roberto

andcll de Moura.

PARECES FAVORAVEI. DOi.31 i para os municipius, rnnr-v t» v»"»

f|ua se vêem completamente es- RELATOR VEIGA SANHUDO

bulhaados nos seus direitos dc iautonomia, assegurados pela;

, Constituição.A questão foi levantada no

feróprio seio da AssembléiaLegislativa, através de enérgi-Ca manifestação do deputado

' Armando Temperani Pereira,com a qual se manifestaram fa-Veráveis inúmeros municipios,tíiegando solidariedade de ou-

MANIFESTAÇÃO DA CAMA-B» BA DE FORTO ALEGRE

Como noticiamos, o vereador

Iniciados os trabalhos, foi da-

no sentido da revogação do de-

creto J.577.

UNANIMIDADE. COM RESTRIÇOES...

Posto em votação o parecerdo vereador Veiga Sanhudo.usou da palavra o vereadoi

Terézlo Meirelles. solicitandoum adendo á Indicação, nosentido «o que a revogação dodecreto 2.577 não viesse alte-rar a situação dos funcionáriosda Companhia Telefônica Na-cional, no tocante aos seus sa-lários, recentemente reajusta-dos.

Esclareceu O vereador VeigaSanhudo que o assunto em Io-co no momento não Implicavaem outras questões. Alvitrava.entretanto, que o seu colegaapresentasse indicação a res-

peito cm próxima sessão.

Também falou o vereador Al-

berto André, focalizando outros

IPIk T^Bii

O trejeito ÀMtém» Lermmm. ilr Man Ha# Rannt, Qutiv'it fmltH rfoilunti Jrelartçírt, wt thlH qur !ri I Nfrf'* '• DIÁRIO DE SOTICIM, |

acompanhada dos vereadores Caetano Alegreii t bualdo Strassburgtr 9 copitàê Timotcê dê Silvê•

RDAPTRÇfiO Dfl PONTE METÍLICA

I RIO GRANDE-SANTA CATARINA

I PARA 0 TRAFEGO RODOVIÁRIO

S„ apesar do exíguo tempo queteve para apreciar a matéria,apresentou brilhante trabnlh».esmiuçando, face á lei e deacórdo com legisladores e >

ristas de renome, us argumen-tos apresentados pelo seu CO-lega Hervé.

Terminou por emitir seu r"recer favorável, com o adendo

vomo noticiamos, o vercaaor de que fosse transmitida uma

Abio Hervé apresentou ao pie- mensagem telegráfica a to-**'

airio da Câmara de Vereadores : as câmaras municipais do F.s-

lima indicação, no sentido de ( tado, dando ciência da reso-

Que a Casa manifestasse o seu '

aplauso ao movimento do de

.'¦>

uciaaos 05 wduitmu», iwi ua- b^rto André, iocaiizanao ouiro»da a palavra ao vereador Ari | 4nlui0» do assunto. Assim, fesVeiga Sanhudo, que fóra desig- I t.on,i(ierações sobre eventuaisnado relator da indicação, S. compr0missos que teria de as-compromissos que — —

sumir a Prefeitura Municipal,

principalmente tendo-se em

Estamos cm Pôrto Ale-

gre para dizer ao atual go-vêrno que Marcellno Ramos

pertence ao Rio Grande do

Sul. Isso porque de há mui-

1! luçáo1 sem

vísts atí^Mitoriedsde da atuai , to, anos que não recebemos

tabela de tarifas da Telefônica nenhuma colaboraçao ao ts-

e estudos que Alio sendo fei- ; tado como se não integrásse-

tos. 1 mos o território riograndenreEntretanto, manifestava-se disse, incisivo, como inicio

integralmente a favor da indi- I de guaJ jeciaraçôes ao DIA-

cação do sr. Abio Htrvé prm- i R[0 DE NÜT1C1AS o sr. An-

cipalmente porque ela signifi- , Lermen prefeito da-

cava um resguardo aos sagra- ; seimo L«ermen, prcicivv

dos direitos da autonomia dos comuna gaúcha. e que

municipios.A seguir, o vereador Abio

quela comuna gaúcha, e que

se encontrava acompanhado,

As reivindicações do prefeito de Marcelino

Ramos, sr. Anselmo Lermmen, ao govêrno do

Estado — Urgentes problemas que devem ser

resolvidos

Por J. Thadéo ONAR

Dr. RUY VIEIRA DA ROCHA

Médico de Hospital de Pronta Socorro

CLINICA MIOICA ¦ MEDICINA DO TRABALHO • ACIDENTESAmbulatório de Traumatelef^a e Pequena Cirurgia.

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P6RTO ALCORI J

nana» ciência aa reso» seguir, O vereador ADIOi e pedindo se manifestas- Hervé usou da tribuna paraá Assembléia Legislativa, prestar alguns esclarecimentos

sobre a sua Indicação, assegu-rando que os funcionários da

Telefônica podiam estar tran-

quilos, pois os seus direitos es-

táo completamente assegurados.Não mais havendo oradores, o

presidente pôs em votação a

Indicação, que foi aprovada porunanimidade.

Desta fôrma, • Secretaria da

CAmara de Vereadores provi-denciara em seguida na remes-sa das devidas comunicações á

Assembléia legislativa e as de-mais càmaris municipais do Es-tado.

lllllIUV/f "

no momento, dos sr»". Cacta- conferência com o engenhei-

no Alegreti, presidente da ." lido Meneghetti, honrado

COM O GOVERNADORMENEGHETTI

Prosseguindo em suns de-

clarações, disse o prefeito de

Marcelino Ramos:Já tivemos uma longa

governador do Estado, dizen

do dos motivos de nossa pre-sença cm Pôrto Alegre. Fa-

íamos franca o abertamente.Sem formalismos. Fomos

dizendj das imediatas provi-dòncias que devem ser toma-

— Temos muitos e Impor- (jas p^g govérno do Estado,

tantes problemas Trouxemos it<m -elatãi» ao .iosso munici-

um "dossier" de assuntos a

jpj0, o governador teve a fi-

resolver, no contacto , 1 dalguia dc nos ouvi. atenta-

Câmara de Vereadores, do

vereador Evaldo Strassbur*

g(f e capitão Timóteo da Sil-

va, elemento das clásses eco-

nômícas do município.

£ continuou:

os lideres do atual govêrno

Abrimos um largo crédito dc

confiança ao govêrno do K.

lido Meneghetti.

X- • A l •• / T t 'AO, > « •' a ,V» • (.* *AV» #% • .

MM <4!

Visite nosso giande

e vaiiado sortimento"

de artigos domesticos.1

que completam a cozinha

moderna e tornam faceis

iodos os trabalhos dificeis!

"

Mil \ >*iv

ONOE 0 CONfORTO CUSU MIHOSAv. Pres. r.oo:cvc'.},1236 i

mmmmmmmmmmm—mmmmmm—— 1

L

mente e recomendar às di-

versas secretariei de Estado,

emprestando, assim, todo o

seu apóio aos nbssos objeti-

VOS. tAcompanhai!...:, em tôdas

as nossas visitas, do ilustre

deputado Hélio Carlomagno,

líder da bancada do PSD na

Assembléia, tivemos, em pri-meiro lugar, uma oportuna

i entrevista com o secretário

! da pasta da Educação, queeompreenuendo a justeza de

nossas reivindicações (insta-

laçôcs de núcleos escolares

rurais e grupos escolares)

prometeu atender ai que lhe

havíamos solicitado Confia-

mos na palavra do ilustre flr.Llberato Salzano Vieira da

Cunha,

COLABORAÇAO DA SE-

CRETAKIA DAS OBRASPIBLICAS

— Na secretaria das Obras

Públicas — prossegue — ti-

vemos uma longa palestracom o major Euclides Trl-

ches, com quem tratamos cs-

pecialmente da construção da

estrada dc rodagem Marceli-

no Ramos-Guararra, que não

havia sido Incluída no fan-

l;.smagorico Plano dc Obras.

E' uma estrada de vital «n-

portãnc!a.Alem disso, sugerimos no

major Trichcs, que é um ad-

miniatrador ex;>erímontado,

a conveniência do aproveita-mento da ponte r etúlica quoliga o K10 Grande do Sul

Santa Catarina, para o trá-

f.-go rodoviário, mediante pe«quenas e rapida.. adap>ações.

Aliás, o que s- pas:a neste

particular é de espantar

Qualquer leigo constai-' a

possibilidade do aproveita-mento ia ponte.

Todos é.-.tes assuntos foram

recebidos pelo major Trlches

com grande cntus.asmo.

NA VIAÇAO FÉRREA E NOD K. S

O sr. Ensclm) Lermcn de-

clarou. a seguir:— Estivemos com o ong.

Homero Dias diretor da Via-

çía Férrea, tratandi da ins-

ta'açào da Agencia da Réde

Santa Catarina-Paraná-Mar-celino Ramcs. S s. prume-

|teu cslud. r o assunto c aten-

der nosso pedidoCom o sr. Alfredo Hof-

diretor úo DES, tl-

oportunl ude dc ex

convênio relacionado com o

policiamento no interior do

município, que lic^rá entre-

gue à responsabilidade dos

sub-prefeitos. Ficamos óti-

ma mente impressionado» com

o cel. Perachi Ba.cclos c foi

para nò*s um prazer o encon-

tro que com êle mantive-mos". ,

OS HOM)NS PÚBLICOS E

A PINTCRA...

"Na Secretaria da Fa-

zenda avistamo-nos com o

sr. Alcides Flores Soares Jú

nior, pleiteando o adianta-

mento de uma quota devida

ao município, mais ou menos,

de 200.000 cruzeiros, como

refórço ás nossas necesslda-

des. O dinâmico secretário

das finanças, após fazer lon-

gas e interessantes conside-

rações sõbre o cipoal em quese encontra, prometeu aten-

der ns aspirações de Marce-

Uno Ramos.

Enfim, estamos contentes

r esperançosos pela maneira

fidalga como lomos atendi-

dos pelos dirlgentet do Rio

Grande do Sul. Tanto i go-vemador lido Meneghetti co-

mo todos os seus secretários

dc Estado com quais tive

mos que tratar, foram aten

ciosos e solícitos. Temos for

tes esperanças de que o Go-

vêrno Meneghetti olhará dí-

retamente para os problemasdc Marcelino Ramos. Em re-

tribuiçáo, receberá a nossa

mais decidida e entusiástica

cooperação".

CO»: O SECRETARIO DA

AGRICULTCRA

— "A' tarde, vamos no» •-

vistar com o dr. Orlando da

Cunha Csrlos, a fim de ob-

ter um agrônomj e um médl-

cô veterinário para o Muni-

cípio, bem como vamoc piei-tear o fornecimento de vaci-

nas — cristal violeta — con-

tra a peste suina. Precisa-

mos estar alertas para com-

batê-la onde s« í.zer no-

tar.Precisamos dèstei dois téc-

nlcos para melhor orientar

os trabalhos dos i.osos colo-

nes bem como com mais efl-

ciência defender e aprimo-

rar os nosos rebanhos suinos.

bovino • eqüinos. E' nossa

intenção, caso fôr possível,criar na Prefetturá, a Direto-

na de Agricultura e Pecuá-

na, bem como a de Indús-

tria e Comércio, nos moldes

da sua campanha feita peloDIAKIO DE NOTICIAS, nos

primordios do Govérno Wal-

ter Jobim. quando, entii,, pre

gava também a necessidade

do desdobramento da Se-

cretaria da Agricultura, In-

dústria e Comércio em Se-

cretaria da Agricultura e Pe-

cuaria e Secretaria da Indús-

trla e Coin-rc.i, icéia. aliás,

perfeitamente nectssária ho-

je mais do que nunca. So-

mos de parecer que em to-

dos os municipios do Estado

deveríamos ter as Diretorias

dc Agricultura e Pecuária,

bem como Diretorias de ln-

BOM APETITE

Continuando a nossa eonverslnha »ôbre como utilizar a»

sobras eu preto* go»to*os, vejamo» hoje esta lista de caritM

e outro» alimentos que podem ser bem aproveitado».

SOBRAS DE CARNES (Ineliwlv. PreMBlada. VUnda*.

Presunto, SaWchas)

•ABADO, 11 Dl MARÇO Dl IN»

lho. Saudamo-lo com os buU

emocionantes aplausos ao

retomar o seu lugar de hon*

ra na batalha pela sempre

crescente prosperidade da

nossa gloriosa terra farrou-

pilha, .ervlndo assim «o prõ-

prlo Brasil. E' porque não

se compreende a existência

do Rio Gi-nde do Sul sem o

DIÁRIO DE NOTICIAS, queestá no» coraçõ?* de todo»<-s rlo-grandenrc> de bem.

Estamos certos de que assimcomo êste matutino gloriososemp.c soube servir ao pro-gresso do nosso Estado, ia

mesma maneira reberá ser

portador das aspirações da

laborioso povo de Marcelino

Ramos junto aos mais díver*

síficados setores da alta ad<

minlstração do Rio Grand»

do Sul e do Brasil. Será

também a n"«sa tribuna, umatribuna a serviço de Marce*

tino Ramos. Como jornal da

nossa terra, serí o nosso

cônsul junto ao Govêrno do

honrado engenheiro lido Me-

neghetft. No DIÁRIO Dl

NOTICIAS o pove de Mar-

celino Ramos terá o sed

mensageiro. O DIÁRIO DB

NOTICIAS será o prolonga-mento de Marcelino Ramosr

Ao brilhante matutino dese-

jamos nesta sua nova fase d»

trabalho, tòda s< rtc dc tri-

unfos dos mais encantado*

res". — conclui o prefeitoAnselmo Lermen, no que foi

Rio Grande do Sul e ao Bra- i—•<—r

sil aqui deixamos Umbêm a ; aplaudido por todos os de«

nossa manífesução de soli- ! mais companheiros dacomis-

dariedade e de regozijo pela são acima referida na pre-

sita volta á senda do traba- ,sente reportagem.

1) Corte as sobras em fatias, alternando-as num prato coia

fatias de queijo e outros frios.

2# Um» as fatiat de carne como enfeites e também, pica*

daa ou moldi.i [>ara rechear ovo», empadlnhas, pastéis, bolinho»

*U 3) Com ovos mexido», saladas, ensopados, molho» de vege*

tais, omeletes etc.4> i:m fatia» para «andulehe» ou pleadinha para recheio

de sanduíches.L'm exemplo go»to»o é esta

ALMANDI OA DE PIB» DE BATATAS E VIANDADA «

2 e H xlearu de viandada molda

1 e '» xícara de purê de batatas'j eolner de ehá de sal1 pilada de pimenta

colher de sopa de môlho de tomates

colherei de ehá de cebola ralada

Farinha de trigo para cobrir >2 < olhere* de sopa de Composto ou óleo de cozinha

Misture todo* o» Ingredientes eom exceção da farinha ¦

do Composto nu óleo. Faça 6 almôndegas achatadas. Passe*

as na farinha e frite-as no Composto ou no 6leo quente até

ficarem douradas de ambos os lados.1

SOBRAS DE BACON. SALSICHAS (FBANBTtUT. VIENA

OC OXFORD), füESCXrO ETC.

Guarde cada tipo de carne em recipiente separado, tani»

pado e na geladeira. t/'se-o»:

1) Juntamente com batatas aauté, tomates, cebolas, gall*

nha. ovo», pelfces etc.

2> Passe-1» na máquina e faça um recheio para sandul*

ches ou para servir »«bre torradas; ou para pastél», empadaa,

bolinho» ete...3) Para temperar vagen», ervilha», batatas, arroz, feijão

ete.

SOBRAS DE COMPOSTO, GORDCRA DE PERNH,

PRESI NTO OC DE BACON

R.tlre todo o líquido, passe por uma peneira com um pano

fino e guarde eada gordura em separado, na geladeira. Lt»

para saufs, refogados, assados etc.

OM04 (CARNE DE VACA OC GALINHA)

Estas sobras de ns»oi »ào valiosissima*. Depola de retirada

lftd« a carne necessária para a preparação do. prato», us» o»

ossos para dar gôsto ás »opa» de lentilhas, ervilhas, vegeta s em

geral. Ou prepare com o»ane um caldo bem transparente •

concentrado para usar em cremes » môlhos.

SOBRAS DE SANDCICHES

Se sobrarem muitos «andulehe» goatorn» da festa de ontem,

guarde-os cobertos na geladeira e no almftço ou Jantar, passe

mant"ica derretida no lado exterior e frlte-os +* ambus o»'•dos r.a frlgidelra, forno ou torradeira.

HOBR.VS DE BATATA COMDA

1> Sirva eom môlho de creme acompanhadas de ervilha»,

ou ainoa. presuntada, viandada, salsichas etc.

O, Misture as batatas com vegetais, carnes de todo» aa

tipo»" i<n taladas etc... Um bom exemplo é esta receitai

SALSICHAS IHANRITRT E BATATA A CAÇABOLA

1 lata de Salsichas Frankfurt

4 xkara> de batata» cozida», picadas em fatiaa

1 'í colher de chá de sal

]'im*nta á vontadeN xírara de óleo d^ coiinha

3 eolheres de sopa de Vinagre

1 xlcaraa de cebolas em fatias bem finaa

Pr't« as »al»lchas na lervura por 2 mnutos. Coe • mis-

ture-a« com o» outro» 5 Ingrediente». Coloque as ervilha»

no fundo de uma fôrma de Ir ao forno, untada, e faça rama»

das com as batata», salsichas e rebola. Tampe e levt ao forno; a oportunl ude dc ex- ^"cel" mod'e.:adj'po« 35 ou 40 minutossituando de penúria cm por tecnitos. a um i.e accie ^

encontra o posto de | rarmos a nossa produção o-i . j. m I» ..estaca nora n (#tl n^CCSSa-

dc nossa cidade. Piei

_ remessa de medi-

camenlos para que aquélo

I puftiU vutu^stf CuiH

seus altos objetuo; Ficou

cembinado que o DKS toma-

jrá urgentes providência» pa-ara atender nossui rclamos".

NA SECRÍ-TARIA DO

INTERIOR

— Tivemos o en«ejo de de-

bater dlvcrscs problemas com

o cel Perachi Barrcllos, di-

námico titular da Secretaria

Co Interior. Asainams. o

r^ntada para o seu nccessá

rio aprimoramento.

O DIÁRIO DE NOTICIAS t

O tONslL Dfc. MARCE-

1.1 NO RAMOS

Finalizando a sua entrivls-

ta, o prefeito Anselmo Ler-

mcn. manifestando proposi-

tos de bem àervir ao seu mu-

nlcipio, declarof: "Quanto ao DIÁRIO D»^

NOTICIAS, que repete a len-

da famosa da Fenix, das cin-

zas levantar-se mr:i forte e

mais dinâmico para servir ao

SOBRAS DE VEGETAIS

1) Cse-os em salada» de vegetal», peixe, ovo», carne», pr—

•untoa etc. ., ,2) Junte a» sobras de vegetai». aos veg»Ula » ^a

seguinte como cenoura» e ervilhas vasens e cebolas ete.

3) Se «obrarem 2 tipo» de vegeta s. Junte-o» eom um mô-

lho d- rreme e »lna vbre uma torrada amanteigada.

4> ,tunte--.s ao» eremes de carne, peixe, ovo» etc.

5» t'se-a» nas sopas de vegetal» como repolho e cenoura»

r,I l «e-as em pratos en»opudos. ovos mexido» etc.

7> Tratai.do-se de tomates. Junte-os ao» molho», ensopa»

dos «or»". refogados, soufflés etc.

8) Como recheio de omeletes empadas, pastéi» etc. ^

CONVITE PARA ENTÉRRO

Arn» 4» Fontíu-i Fupe, A rua da Fantawra 'J'#* ^"

i'tla, Ramule da F»nt»ura Pune e lamilla.

Fontoura Puoo • tipètê, da W-

i», Dires'* d» Fenteura Pu9». Laura Bra-

, . Iam lis. serffia '<"»• Come» a •«?*»•• f»

, , ~C*'jl

nhs. Aüiutl» Fenteura <» Almeld». aal.

cvrhades. r»lv>. pi.iros, tebrinhe» a damas partiu»» ca

t.mpi» lemb.cda

SiRCIO DA FONTOURA PlTPE

ariem f >c'eewvlisr* ro% parortes a pttwt <*> |'Jf|o ím !ít>i f* a ass sllrem *ot ct ar»tamtii*

t«.!c'.am«atã c'acuo!o «.tio a^erUJa»

O ft -t a sa>», e. As 1» ?•-•». |á »"trs^4ié« d»

e--> rt i u.\ k Av» !1» r»n"e r»ec»lv»'. tt». r'< a »

C:.-n •-* o c i I n;nt!ídi da Canis Cisa d» f.V.aa:Icér® a.

^r'ee'-a^i rj-adec^-ienía».

r "s

t>z *, 1' mi :a ris 1?"5.

SOBRAS DE LEITE

Jt l'«e-s< em creme» para doce» e salgado»

2i Ktr. pudins e bolos

Ji Km »opas erenuwas

4< Keerlha a nata de 2 ou ma.» litro» de leite » fmç» tf

terminar, aqui temo» uma r»celta d»llc o»a onda

-nada »e perde e tudo »• transformai... e que tran«forraaç:>e«

dlKOBR.VH DCUC10S.W

2 vt-ara» de torrada- em cubo» coberta» com fas'a 4»

fígado .iu galinhn, ru presunto'. xícara de qurlji pmto een'ado cm cubj»

cnlhere» de s-,i>a de manteiga

gema» ,colher «W sopa d?» cebola ralcca

* «t>lh«*r de chá de sal

pimenta A vontaie

xr"^res de lelie « I

pnirt a -.asta que tiver « hrrd> .-.br* rs t-r—•-» C^na

Ín

r-»m eubo. e m-ea 2 i eara» AlVm- . ' -da. d- tnrr-.1

, . .• eubot d<* "U-ilo num fúrr- »n »da eo-i C^.- *o *end»

,",1 ,pmr^ de lorraír» *t *'i're es d-m* « ln-T'd en'"»

< n-" » e-» - ' ¦ r i • ' -1 > ei.» bti:i!iiHMr4

. . «w átinu»»»*. ia* c.; úa* 4»ua n*» k^a

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IPIk r.-TMr 1 H|K«U

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•ABADO, tt M MARÇO Dl 1ÍH DIÁRIO NOTICIAS PAGINA D1CÍMA PKIM-IRA

Novas nancies

ill siiafia t apreco

Ainda a propósito do nono 30.* aniversário, comemora-do com o reaparecimento do DIAItlO DE NOTICIAS* recebe-nat entre outros, mais os seguintes telegramas. íonogramas• ofícios:

•Dr. Ernesto Corrta — "Rn- , rio (a) Dr. Jorge Alencastro

tio ao DIÁRIO DE NOTICIAS Oliveira",minha saudação multo cordial. I DE URUGUAIANA:(asando votos para que o seureaparecimento assinale umanova (ase de brilhantes servi-

{os à coletividade rio-granden-ae (a) Alberto Pasquailnl*.

— 'Ernesto Corrêa — Pormotivo do memorável «conte-cimento representado pela pis-aagam do 30* aniversário doBoeso glorioso DIÁRIO DENOTICIAS anvlo, por teu In-termdlo, caloroso abroço a to.dos oa companheiros (a) LuísCorrêa".DE SALVADOR (Bahia):

Dr. Assis Chateaubrtand —¦Impossibilidade de compare-eer ás homenagens pelo ira-

paredmento do DIÁRIO DENOTICIAS, devido ás dificul-dadea de transporte, envia ao

querido chata e bravos compa.

"Dr. Ernesto Corrêa — Fell-citando V. S. pelo reapareci*monto do brilhante e bravoórgão da imprensa gaúcha, co-munico que a primeira remes-» para esta cidade foi bastanteracionada, provocando a reven-da no preto de Cr$ 5.00, •exemplar. Aproveito para par-tlclpar que continuo assinante

dlcsto d i* Corretores d t im*-veis de Porto Alegre tem l gtn-ta satlsfuçáo de manlf-stsivos cumprimentos, .-xpressan-do sinceros votos para que pros-siga colnendo melhor>s iiurnjna lsbuta pela boa imprensado Rio G.ande e do pais. (a)

Cauby Campedelll, prejlrten-ta".

"A Associação doi 1'ro-

prietários de Imóveis, congra-tula-se com a direção do bii-lhante matutino paio «u <ca-

pareclmr mo. (a.) — Helo Sc a-res, presidente".

"Felicito ao llustr; dire-tor do C1ARIO DE NOTICIASnor ocasião do reapm-cciricntnde seu lornaL Saudações >«*

Direção do "Jornal do Dia'

'Congratulo-m? ,'om aequipe do vibrante DIA?;0 DFNOTICIAS pela sua volta tri-unfante á circulação. <a> —Eduardo Goulart, diretor do 1P. E. C. O.

"Associa-me ás justas ho-menagena que seráo prestadashoje ao digno diretor do DIA-RIO Dl NOTICIAS pela voltaá circulação do vigoroso Cr rio

Aplausos cia Associação

Comercial do Pelotas

Recebemos da Associação'Comercial de Pelotas o seguln*ta dasvanecedor oficio:

"Pelotas, t de março de ..

1BSS.limo. Sr. Dr. Ernesto Cor-

rêa.M. D Diretor do DIÁRIO

DE NOTICIASPórto Alegre.Prezado senhor.Tomamos a liberdade de for-

mular o presente, para o fimespecial de transcrever um tó-

Cico constante da atad dos tra-

alhos da sessão ordinária dei-ta Diretoria, ontem realizada:

"ANIVER8A-RIO E REAPA-BECIMENTO DO "DIÁRIO

DE NOTICIAS"

por vla-aérea. Saudações (a) ,br. Marco Antônio Ochoa Ne- fiel intérprete dai aipIriçOes

to"DE CAXIAS DO SUL:

"Dr. Ernesto Corria — Con-gratulo-mc com o prezado aml-

go pelo reaparecimento . donosso valoroso DIÁRIO DENOTICIAS, a cujo corpo da co-

[ laboradores tive a honra de

pertencer no áureo tempo doavelhos amigos Leonardo Tru-

nheiroe gaúchos um grande da e Pedro Moura. Levo aoabraço (a) Odorico MonteiroDE BOM RETIRO:

Dr. Ernesto Corrêa — A-

preaento vivos cumprimentos

pelo reaparecimento do estl-mado DIÁRIO DE NOTICIAS,bem como paio 30* aniversárioda fundagio. Cordialmente (a)

Arcebispo D. Vicente Sche-rer".DE LAJEADO:

•Dr. Ernesto Corrêa — R»ceba o presado amigo os meuscumprimentos de felicitações

pelo reaparecimento do que-rido DIÁRIO DE NOTICIAS.Abracoe (a) Bruno Born".

— "Dr. Ernesto Corrêa —

grande matutino e aos seus

do povo gaúcho, (a.) — SilvioRabelo".

"Agradeço a geniilcr.i dostencioso convite, lamenisndqnáo poder comparecer, em vir-tude do motivos supe.-vemen-tca. (sl> — General Octav*o Sal-danha Mazsa."

"Ao brilhante • itmpievitorioso giganta dos matuti-nos gaúchos, as sinceras leli-citações pelo seu reaparecimtrn*to. ta.) — M. R Arbello"

brilhantes diretores, meus vo- - ,«„_rrilrTiu- „„„An i.„. — Corgratulaçoea con estl

to ao conhecimento de V. S.Sem outro particular, e com

os nossos protestos de alta es-tima c apreço, subscrcvcmo-

I nos, — Atenciosamente — As-sociação Comercial de Pelotas— Frederico Carlos Lang —

Presidente, Jicy Barccllos Xa-vier — l.o Secretário".

Da Urvaualini:

"Cláudio Candloti — Felicitoo Ilustre amigo pala volta donosso DIÁRIO. Abraços (a.) —

Uarcy Mino".

Da Frederlee Westfslsm

Doutorei "Honoris

Causa"'

$ Educação e Culíma^

Homenagem à memóM

da venerada mestra

Leopolda Barnewiiz,

"Manifesto minha satliftçle

pelo reiptreclmento do brllhin

Em contlnuaçáo. o ir. Preil- «• Jf!r..uA?

denta Frederico Carloi Lang f*° fl,""1'J4-»! f*m«diise que a l.o do corrente t0',í"^

2. nSl, hÍ ^moríiíllcompletou SO ano, de exirtên- ÍV-i™.

r,m3cia o DIÁRIO DE NOTICIAS, ,ulinâ w ) N,ron* C"»'*" *

cujo bom jornaliamo o impôs'á consideração dai clasiei pro-

1

dutoi-M • «!• a eoletivlda- j -E(utlvoi cumprimento! paioíií

c pela sua conduta reaparecimento do brilhante maretlfinea em _prol do progresso tutlno niARIo DE NOTICIAS

Triunfai

votos de prosperidade na luta

Íielos Interesses mais altos e

mpessoais do Rio Grande e doBrasil. Cordialmente (a) Olmi-ro de Azevedo".DE BENTO GONÇALVES:

"Sincera* congratulações pe.Ia volta dêsie jornal. Abraçosia> Feuza".DE TRAMANDAI:

"Congratulo-me com êssobrilhante matutino, voz que aIncopreensáo e o desespêro ten-taram emudecer e que hoje

mais

mados amigos, pela ressurreiçãodo nuaao DIÁRIO, pitrimoniaespiritual (io Rio Grands. Fia-ternil abi aço. (a) —¦ Lsudaresda Carvalho".

Nai pessoas dos preza-dos anvgos, cumprimento a o.t-lhante telha rlo-grsndcns? peloseu auspicioso a nece uirio reaparecimento, (a) — MoisésVelUnho".

"Fazendo côro com aa

grandes a inequívoca! manifeatações da júbilo e antusiasmi

que brotam de todos'ps rocan-tos do imenso pampi gi jeno,

do Rio Grande do Sul. Aduziuque, testemunhando essa con-sideraçáo, náo só pela passa-(em do aniversário dêsse órgáode Imprenia. como principal-mente pelo «eu reaparecimen-to apói uma Intarrupçáo for-çada desde 24 de agõito do anopassado. — lamentável ocor-rêncla qua todos censuramos,— aquelas classei. representa-das pela aua elite da capitaldo Estado, ofereceram-lhe grande homenagem que constou deum banquete, realizado dia 4

ressurge vitorioso, mais vl-brante em defesa dos interesses

Felicitações e um cordial abra-_da coletividade gaúcha. Entre- congrstu^mo-nos com os valio-

ço pelo reaparecimento do gue ao passado aquele* tristes rosos e intrépidos soldados do

acontecimentos e prossiga o i DIÁRIO DE NOTICIAS,DIÁRIO DE NOTICIAS (a>Ast rogildo Cunha, correspondente".

— «Dr. Ernesto Corrêa — AAssociaçáo dos Caixeiros Via-

jantes do Alto Taquari cumpri-manta, cordialmente, apresen-tando felicitações pelo rcapa-cimento do DIÁRIO DE NO-TICIAS. Cordiais laudaçftei (a)

Auguito Sampaio Chaves, 1*vioe-presldente em exercício".DE JAGUARAO:

"De nada adiantou a açáo In-

quallflcâvel da escória putrefacta de Põrto Alegre queiman-do a voa altiva do Rio Gran-de, no momento em que um

grotesco e ridículo Nero assi*-tia, lmpaaaivei, do seu Palâ-rio, o repelente espetáculo, fõlha. bem como de felicidadetraduslndo a mentalidade ope- | aos seus dignos servidores. Sau-

rante no ano de 54 da era Cris- dações i na i Manoel de Olivei-tt. Da nada adiantou por qua , ra. presidente; F. Soares Coe-

• DIÁRIO DE NOTICH8, co- ! |ho. secretário gerai",ms a Fenlx da lenda, renas. ; DF KARRorPII.HA:eeu das próprios cinzas ainda -Meu entusiasmo e minhamais brilhante. Indepedente, ; solidariedade pelo reapareci-altanalro e acatado, como sara i mento do grande matutino

pra, pala Indústria, comércio « j DIÁRIO DE NOTICIAS. Um

povo rio-grandense. Abraço, l forte abraço ta) Armando An-

r ofestivo momento em qu • <i Bra-sil ouve emocionado mais umaclarlnada da vitói ia da m-

prensa livra 4a nossa pitiiaReafirmando a satisfação da

que está posiuida a ímen.a le-

giáo de adéptoi do CuV doPovo, em podtr ouvi' neva'mente a voz imbatlvel do pai»'dino das liberdades publicas,subscrevemo-nos com devida

com sede nesta cldad.e cTrdíãls k"™ « distinto apr,>ço. Atan

felicitares pelo reapare. Imen- I ciosamente. .a) - M,va«l^

to do DLARIO DE NOTICIAS. PV.'"' lii- ^

órgáo de divulgação que tan- í' ,.r „ nt\rioto orgulha a Imprensa g»urh«. DE NOTICIAS com a emoçãocongratulo-me com e«a brl- 4

# .br a um velhante redaç&o. «"'"do votos <•

bom ami(o Recebam ude prosperidade â iniemerata • -

DIÁRIO DE NOTICIAS a Incontida trajetória que hoje rei-nlria soz os aplausos e a sa-tl&taçáo dos rio-gianden^es ia>

Vereador Domingos ErnestoPaganclll".DE ALEGRETE:

"Apresentando, em nome daAssociaçáo Rural do« Produ-tores de Leite e Derivados doEstado do Rio Grande do Sul.

tutlno DIÁRIO DE NOTICIASia.) Arllndo Machado, correspondenta".

Da P&rto Alegra:

O Conselho Universitário

em tessâo reallazda, ontem,

presidida pelo Reitor daUniversidade, prof. ElyseuPnfilioli, e por sugestfto do

prof. José Salgado Martins,

diretor da Faculdade da Dl-

relto de Porto Alegre, re-

solveu conferir o titulo de

doutor Honoris Causa, ao

ministro da Educaçfio e

Cultura, prof. Cândido

Motta Filho. Igualmente, I

por indlcaçáo do prof, José

Mariano da Rocha Filho, dl- ;retor da Faculdade de Far-

mácia de Santa Maria, foi

conferido o mesmo titulo ao '

prof. Jurandyr Lodl, dire- ;tor da Dlvlsáo do Ensino

|Superior.

Os referidos diplomas se-

rfto entregues por ocasião

da assembléia universitária

no próximo dia 15 do cor-

rente, às 21 horai, no Saião

Nobre da Faculdade de Ma-

dietna de Porto Alegre.

A Sccrctaria do Educação ' tial — Roupcirj dos PÍfl-r-

e Cultura distribuiu à im- n.ics, Obras de Senta j

prensa a seguinte nota: Sanatório Bolém, Cruz-wcr-— A Se;retaria de Edu melha Brajileir . Iníhláit» ,

cação associa-sc ao magistéri Santa Luzia, ^: -Ji^o HrasBr i*rio-grandense. no seu pesar ra de Assistência —

pelo passamento da vcncran- polda era da escola e dsda Professora Leopolda Bar- munidade: verdadeira uro»nev/itz, a 10 do mês que fin- f^rrâra ,fcdou. No

"Livro d" Honra" do

Nascida na República do Instituto de Educação, fr.ireParaguai, veio criança para os dados biogrjficos da*^io»o Brasil, onde estudou, ru- bre senhora, esta

. "Em nome do Centro dos Oflciais Inativos da Brigada MUItar tenho a grands satisfação

p comparecerem á Supe-da apresentar cumprimentos pe -r.ntendência

do Ensino Secun-la passagem do 30.o aniversário

,j4ri0 com urgência, a fim dedêsse órgão, bem como por ha j lra»ar de assuntos de »eu« in-ver passado a circular novamen-1

tertfse, (nomeação), as seguin-te. Atenciosas saudações (a.) —

| ... MU0U; Willi wondracock.Major Lourivtl H. Sobril, pre Tertzinha Bertolo, Nilva

.... . . . sidentí". de Lemos, Ysra Barcelos dcúltimo, na ^sede^ da

A«»°f'»Ç*"~DIARIO DC NOTICIAS. SEN- í Oliveira. Mirla Ancyla CenteComercial de Pórto Alegre, aqua compareceram também osr. Governador do Estado, oPresidente da Assembléia Le-gislativa. os Secretários de Es-tado e altas autoridades civisa militares. Esta entidade náopoderia alhear-sa ao aconteci-mento. por isso qua as reivin-dicaçóes sulinas sempra tive-ram no bem feito a modernaórgáo do jornalismo rlo-gran-dense um defensor sincero odesinteressado, a mesmo por-que é praxe desta Casa náodeixar passarem despercebidasdatas c ocorrências de tal sig-nlflcaçáo. Finalizando, o sr.Presidente propôs que os seuscompanheiros de Diretoria a-provassem um voto de congra-tulaçóes pela passagem do anl-varsárlo do DIÁRIO DE NOTI-CIAS, assim como pelo seu ju<

TINELA INDOMITA

DE IRAI — Do sr. PaullnoAugusto da Fontoura, onda seencontra em férias, recebemosa seguinte mensagem de con-

{ratulaçôes pelo nosso retórno

atividade jornalística:

mo ascendente, até diplomar-

I se, em 1892, na antiga Esco-i la Normal, entidade profun-

da c afetuosamente ligada ánossa tradição e cultura, pc-los mestres que preparou, pa-

1 ra o serviço da formação da1 gente do Rio Grande

I Com essa solidez basüar,

PROFESSORES CHAMADOS reguju a professóra para aEuropa, onde, em Londres rParis, fêz cuisos especiais deInglês, Francês, Pedagogia.História e Literatura, cunhe- ,clmcntos que usou, em fun-

çáo do magistério público eNilza Terezinha j^.iarticular. Inteligente, per- nia a sua alma

™.,£T0iw,?itr\nrvla Cente- sonalidade singular, aprendeu Tal, cm pálid... -sempre, renovando-s cada figura cuja perda cnlu^,J o

dia na clêncU, nas eoitsas do maglstírio rio-srandcn«*. Eespirito, uma das razôos por porque soube ser mestra, é

que viveu cercada de colegas, exemplar. **alunos, estudantes a qurm "prodigalizava ensinamentos Esta Secretaria, que- Wm

nos professores a sua i?iu-

gem cmoclonant'.'.

,"Há pouco, sc.idn nqçgn -"tado

a D. Leopolda ri,jjua"lhe iícara do pas3aao,>d*"sua lonca trnletória di; e-' duciJora, respondeu dia:"— Lançando os olhí3 í>a»"ra o passado, sinto qe^lro"de

mim umn imcnsji ço-"pr-a, ao vcrilicar tjye <'e

"lá nio surre ícnhurp ían-"tasma,

nem a mais lêve"sombra

de uma injustiça"conscicntcmente cometi-"da-

Assim, a Professora ^âeíl-"* . >.ojt

lidos tracei: a

no Xavier. Lauro José Mura-

ro, Hary Aloisio Froener. Edel-

mira Dutra, Terezinha Regina

Bezerra. Inalá Salermo, Alda

Rodrigues Mansuetto, IreneOcounieff. Maria S. do Valle,

Nancv Souza Moura, Terezi- - exoeriências

nha Maria Franco Galgar. Jo- ,

rrSTX Balo sé'Albino* A^aiíclnl. Nivea X\,.^-u na ««ta .m rança, reverencia aquela*.

reaparecimento do nosso DIA-RIO DE NOTICIAS, ao qual de

minha Simões GaVcia, Ivamr! 1894 e aposentou-se em 1944. desapareceu, c a inilca âo»

da Silva. Beatriz Maria Carius- na sua cátedra dc História, que lhe sesuem o dif!cH-ca-

„jo pleno êxito como sentlne- si de Oliveira. Willy Simonia.l do Instituto de Educação minho — mas tão honroso»—

la lndómita dos Interésscs su- Maria Cora Sull. Martha Ber-j Trabalhadora infatigável como inspiraçãi. e como fcs-

periorei do Rio Grande do Sul tha Yersak. Raimundo I^>i« das obras dc assistência so- tfmulo". »a do Brasil". Marinho Carvalho, Carlof Eu-

DF. LIVRAMENTO 11 — Da «énio Azambuja, Antônio St61l

Câmara de Vereadores, da cl- SUPERINTENDENTE DO EN-dade de Livramento, recebemos SINO PRIMÁRIOo seguinte telegrama: "Atenden-

^ on,em s^., M,do deliberação da Comissão Re- rll a Superintendente do Ensi-presentativa desU Câmara, cm n0 primíri0, Sra. Alda Texelface de uma proposição do ve-; ra Saldanha, afim de acomp.ireador Abreu Fialho, da ban. nhar pessoalmente os aoonteci

UMA SEGUNDA CHAKACA

PARA VESTIBULARES NA

ESCOLA DE ENCENHABÍA

biloso r e a parecimento. alme- cada pesaedista, aprovada uná- ( mentos relacionados com o de-

jando-lha uma açáo longa *profícua, devendo-se, outros-sim. comunicar ao seu IlustreDiretor esta homenagem".

A referida proposição foiunánimemente aprovada, a a-qul estamos cumprindo a grataincumbência de trazer o assun-

Recebemos a seguinte— 'O Cnnsclho i!nimemente, tenho a honra de sastre ocorrido ontem, às 7 ho-

cumprimentar brilhante ^o| rcrK^™mPlf0.Vrnde°: tsntes do CE U.E, reunido ex-

de imprensa gaúcha pelo mo- l|ma morU ijUi crianças, fo- traordinariament- cm ,j-.. .tivo do seu reaparecimento.Saudações. Major Arthur Dor-nelles da Silva, presidente daCâmara de Vereadores",

1

PROPÕÉ 0 JUIZ CÉSAR DIAS :

valorosos trabalhadores os meussinceros parabéns pela vitóriatão brilhantemente a!can\ada

; (a.) — Francisco Borra*, oire-tor do Banco do Rio Grande do

Sul".

^ — "Ao prezado amigo dr.

Ernesto Corrêa, o meu mais'"]cordial abraço e pariber.s peloreaparecimento do DIAhtO DENOTICIAS.' ta)Fontoura".

Vlarr.a «. urna-SO Como é do conhecimento . planejamento da envergadu-

Estiveram, ontem * noite, em público, o Juizado de Meno- ra para o qual ae mobilizas-

visita à redação do DIÁRIO DE res. na pessoa do dr. César sem todos os recursos e qua

DIÁRIO DE NOTICIAS, cuja NOTICIAS, aprescnuinio *eus Dias Füho, »cu titular, vem se endereçassem todos os es-'voz

»e achava calada duran- cump.imentos pelo reapreci- promovendo uma intensa forços.do • teu magnmco arugo on- , d<, meio ano ron. mento de nosso lornil, inem- campanha no sentido de so-1 Nada mais obstaculiza •

J* . A il '

iH..!!!,. seqüência daquele ato vandá- bros do diretorio ti in.tipnl da iucl0nar o grave problema da prejudica a situação do que

ÜU<iinamiro nu» i»mnr«> ,lco Praticado por um grupo Uniio Democrática Nicor.ol.^ jníincía delirquente e dc- 1 a dispersão de esforços, a au-

í.. ío nia' de deaquafilicado. e Inimigosconta o resurgimento do DIA- «

P4t7lv da ordPm # d0 pro-

um por um, todo* os que tra-

balham no nosao querido DIA-

RIO DE NOTICIAS ta) NestotSeverino".

— "Cláudio CandioU — Len-do • teu magnífico artigo, on

tonelo'DE NOVO HAMBURGO:

-Congratulo-me com os

nhores pelo reaparecimento do

Reunião de parlamentares para-

— Ary Bastos debater o problema dos menores

ram acidentadas na ocasião em

qua Iam para á Escola OlavoBila:.

PROFESSORES CHAMADOS

A Superintendência do Ea->sino Normal solicita o compa-'reclmeato doa seguintes pro-fessAres: Arthur de Matos Sal-

vem tornar publico que:1 — F.' favoravel a rcalltaç"»

dos referidos cxthics. í m 10)rque al^m dc serem prev*is*

'. í pela eLcislnção vigonto. da«..am a oportunidi-tc de iníre*.jo nesta Efcola a novos cole*

gas, empossando íí.c^im o númo*

danha. Amazilia Campos Abreu.1 eha o dr. Eduardo Huirte.

dos exames vestibulareü em ro dc Kn^enheu. , dos q»nifsegunda chamada na F.scola de

Engenharia, em face de não en-

contrar motivo* "'i arjumenv >

sólidos contra a não realização nu 5 c que nos.ns industrias ini«s<ju d'""-n\ Th-imento qua

nto o Brasil precisa, nesta ho»ra. e:n que r-nn^ça a ^xpl^rafr ias preciosas riquezas mJne*

Alcora Teresita Sosa,Costa Silveira Netto.

Gercy

BICHOS DE FILOSOnA

nos condvzira a in^cpcr.dénciacconõm;ca.

2 — Apelará ao Coiuelho Téc«nsco c Administrativo da Escola

cretãrio Perpetuo do InstitutoHistArico e Geog.-Afieo d i hioGrande do Sul e um dos grandesmestres em HlstArta do pago

A comissão da recepção aos A palestra do dr. Eduardo de Engenharia por intermédio

calouros de 1M9, da Faculdade Duarte sera ponto bá*ico para da Diretoria que reestude essa

de Filosofia da' URGS. está-0 pro»»eguimento do curso qu» importante problema, cm quaconvocando todos os irracio-*#con*,nu#r*' t°d°s sábados, ata Ç5t^ em 0 futuro dc umnais para o dia 13, às 10 hora*. ® maio quando se uri crinde número de jovens, de-na sede do Centro Acadêmico monstrando aquele egrégio es-r. D. Roosevelt Os faltosos se- • 1ue d*;Fm ,er ...

dl.sti,.,.do úc QuaUiuer isen-rio seve-amente nunidos dcIos dos os que amam deveras esta «r acsxuuiuo ac quaiqucr isen

«enhòres veteranos. . ,errâ rio-grandense, o "35" ç-io de ânimos contra os jfascioa

^i-^Ee^seja0,^ In" SXÜt

Conduaidos pel i seu presldente. dr. Mario Neccni. entretiveram agradável palestra comos nossos redstores, os srs. drAristides da Câmara e Si Filttocoronel Alencastro Braga Me-neses, coronel Acácio Caetano de Almeida, capitão Severi

A1UA LNAt Gt RAL NA BS-COLA DC AGRONOMIA E

VETERINARIA

r„_ . ,.n„. j,'de Medeiros, com inicio preciso =•"" :.r„

Com a presença ao reator da ^ hortif selho do C L.L L. .

especialmente, do nosso Rio

| Grande do Sul Po*sa o DIA-i RIO DE NOTICIAS, eficiente.

; mente, contribuir, como todos

i os bons brasileiros • verdadei-

dart.Também estiveram cm nossa

redação, trazendo suas congra-tulaçóes pelo reapareeirr.er.io4o DIÁRIO DE NOTICIAS, delegaçòcs do Centro Vacai nn<\

funcionários e de todo* aqueles

que tornaram possível o retór-

no do velho órgão da imprensa

gaúcha. Esta manifestação te-

rá apenas o mérito de mostar

lhes que também na campanha Mr. r»r«u»r o

íaToVe^coL*, JuehTnch°e

dê ^í^çãõV^Pm

ta) Antônio Dourado Santos" ; tristeia — e até do \ergonha Associação <Jas Estaço-i Hodo-

r«r PT-'iJ)TA55' — o coraçilo daquele* que, co» yiarias r da Estação Rodov.a-aJÜwT adnuirlr com a ™" ° nu,l,r <*•*"*•«• Unhas, de-

J o DIA sejam um Brasil melhor ,a>

? irí «. iarvSa i in i C. II. Warth um assíduo lei-RIO n 1 aparecido^apôs a in-

^ üiario DE NOTI-

CIAS".— "Impossibilitado de com- | j), cúria Metropolitana re:e-

parece^ bo banquete, que noje ternos a seguinte o desvancce-v realizará, como justa home- £orl manifestação,nsgem que as classes nais re-

presrntativas do Estado pres- -Ao DIÁRIO DE NOTICI\S.tarào ao valoroso DIÁRIO DE por ocasifto do reinicie de saas

infância delirquente c dc- 1 a dispersão de esforços,

samparada. Para és se íim sència de metódico planeja»está procurando congregar mento par» que assim se vi-

oa esforços que realmente ca- : sualise o ponto alU de reali-

pacitados, possam finalmente zaçôes positivas que a gravl- Universidade do Rio Grande

resolver a crltlca situação dade do problema tanto re- do Sul. do profe»or Rafael

com que se depara a socieda- clama. „ f^ o i^EdSíaíáÒ' do° dr'

de de Pôrto Alegre. E' uma Eswssfio a» razões, Exmo. :slmôíI dl ;(pdrw^le

no Ricardo. Manoel v» inales, prova de eficiência da cam- Sr. Presidenta, porque ve- d0 »ccretário da Agricultura eHomero Bueno e Nemesio Vi-

panha o oficio recentemente nho renovar, no presente, do adido Cultura norte-amtri-dirigido ao Presidente do minha empenhada solicitação cano, mr Edward Purcell, fo-

Poder Legislativo, que trans- para que os nobres lideres de ram instalados as cursos de Ve-

crevemos a seguir: tòdas as bancadas integran-! terinária e Agronomia, tendo

Pôrto Alegre, 28 de feve- tes dessa Assembléia, hon- ^''r||°ln^r0,j0*hjlj,n*ufu

°t

Naquela ocasião, tomaram

T. G. comunica que todas as pa da mocidade estudiosalustrai serão realizadas na sua (;rande do Sul. Pórto Alejsede provisória, S o andar da rt(, m d(1 195S (a)

D . . _ • « I t-Anid s llurifOh

Ri

tni!

Rio

I*Casa Rural, a Avenida Borqe.,

boM _ prc,1(lento do Con-Am. u./4.irn. intr n nrorun DarDOS» — I li>. iciãi*. ^ "

jusia depredação. Receba êsseorgAo. orgulho do Rio Grande,especialmente o meu amigoMoacjr Nobre, meu cordial eentusiástico abraço ta» Telé-

maco D. Coleff".— »Congratulo-me com o

ria de Pôrto Alegre, pet» dite-

çáo da firma Vtppo e Cia. Li-

mltada.

DA CÚRIA METROPOLITANA

reaparecimento do DIÁRIO DE NOTICIAS, envio, pnr íite mi

NOTICIAS, que foi recebido

com foguetes em minha terra

<a> Francisco Parobe, rorres-

pondente em São José do Nor-

ta".DE SANTA MARIA:

-Cláudio Candlota — Por In-

tennédio do prezado amigoaaudo efusivamente n valo

roso DIÁRIO DE NOTICIAS,

stivldades. formulamos votossinceros, para que, en'4JSdra

HIMIHHHIHHttHIHMHStSMIHSMMtMMMMMIM iiiitsif Miitaaaa

Ensino normal

Por Nair Marques Pereira de ALMEIDj\

(fuperlntendtnti de Inslno Normal)reiro de 1055 rassem éste Juizo, proporcio-

Exmo. Sr. V.ctor Graeff, nando uma reuniáo na qual. j p^quc'm0 ^«"cate^rSti^oT Istsmai satisfeita com a pessibilidads de p^"'*r'.p<,r Vj*M D. Presidente da As- além da exposição que faria, ^rofe^res Eduardo Silvei: calwna de DIÁRIO, assuntes da Secretaria de Educação, rçlatl

sembléia Legislativa. seriam amplamente debati- ra Martins, Paulo Becker e Ra- [ vas qusnta s n*s, aa setor de insino Normu.

Of. n 279 5S das as soluções de tio grava ¦ miro Gomes de Castro. gemprs f«mei certa de qus é necessário se|s s orlent«ão

Logo apus Instalada a no- problema que sériamente es- ' Encenando, falou o Prof : ^ „)minlitr«d«'e» amplamants divulgados, suas soluçòes, leus

va legislatura tive a honra tá preocupando o govêrno e pâSt^° Castro Dire- \ êt## Comentado» o intorprotado* ato. quando for a cato. poste

de ir pessoalmente manlfes- a sociedade | lor da

J>c^ldade de Agrono- tèda «onto conhoeoíá o penjamanto « • •d® 1

tar a V. Exc a o propósito De desejar seria, ae poasí- ""a. saudando os novos alunos |

Mnsavals ptle foièrn»; todos frko d*mi°dt sim-

de levar ao Poder Legisla.!- vel. que tal reunião se rea- ««TITOTO ÇTLtTRAl d'

#nd* W

&TJS8&2f2&£. ^to «u™ntií,,.Mríl

¦WHBPfflaP :

da Infância desvalida e trans-

viada. E' que s mpre revela-

ra o nobre Poder Legisla".vo

uma constante preocupaçãolo, minha solidariedade e ml-

nha saudação. no *i-íd0 no espirito cias ativiJades»^ verdadeira Ânsia pelo cru-brante matutino e a iodos me jornalísticas sadus o eonstru- i cj#nic pr<.blema que táo gra-

¦ i U i. in. nesta nova fase j continué contribuindo va- | vemenje fere a rrnslbilidadede trabalho, que vâo iniciar, to-

da a sorte d» pr hj-i i-tade e

êxito. Qvi<- o DIÁRIO continue

sendo, como sempre o Ini, a

ver. mus alta »»m defeaa »'.a

Pemocrncia. Peceba com seus

que ressurge dos escombros da companht iros da l>o* ca'iti d

trueulênrla prestigiado pelo ' - —

verdadeiro Rio Grande, paratomar o seu lugar na batalha

pela redenção nacional, atrn

vés da pregação dos postuladosda de éneia e da moralidaderúblleas. Abraços ta) Undol-

foi Agne.

ittcrra nom-n* !-ni d" a lmira-

rfio e C0"diali1vU\ 'a.* • - Fa-

vorino Merclo su')s«rC!<tàrlo i!s

govêrno**,**paraben< pela reataiec.-

mento do brilhT .e »»rg5> gaú-

cho ta.) — Vvs KitHirj r.n-

cela". , ."Sincera* eor^ntul KÔes

— -Cáudlo Candiota — Ao | ^ re,rirrcilll-n'i' .lestí bnensejo do reaparecimento do ihinte matutlno »nvl.im os comv a^roso Dl AP. IO DE NCm 'V»|lOCIaS. apresento ao distinto

amlip efusivo» cumprimentos,

extensivos ao amigo Say Mar

ques e demais companheiro*de redação, fazendo votos pe-la completa recuperarão e su

«r««o integral nas nobre* cau

,r sempre defendidas por ê«-

s» brilhante órgáo da impren-f\ rio-grandense <a> Profesaoi

11*1»^ Eernardl".

— "Cláudio Candiota — A

dir-tr rla do Clube Comercial •

• família comerriallsta com

par illia com o ilustre amigod* refosljo pela nova era que»» Inicia <-om o rei"areetmenlo MARIO DE NOTICIAIp ."i jura felin exi^tfrria ro

í grucho ra nova fa«-e <!•Hétln Ilelber»

É a in'r« r---ret»rlo".

l> . L A,VTA CRUZ:

•Ce. Ernesto Corrêa — Toia nos*a alegria ao v-i

o PlAtlO DE NOTirtAit dtlim-o circular. Aceite e Irar,'-

r 1 á f itur» admirável rio«"ra

«•o.- Ass's rhat»auhriand. dir^-íi cadeia dos •Assoeiadcn."

funrionAr'»"* s!n-

c »rf t i um»ri'"*n,o pelo ref. ?o »

( la ycssc^^.n úu 3Í" a.ilm-V

ponenies oo u»up«» ,c.

b«m informar a orientar 1

seus inúmeros leitores. PórtoAlegre, 4 de março de 1WV a i

Mona. André Pedro Kr.ni. si-

gáno geral do Arcebi^pjdj"

DE CURITIBAi"Cláudio Candiota — Abra*

ços pela brilhante edição vnassinalou o reaparerecimento do

DIÁRIO DE NOTICIAS ia » Va»da Silva".

..Da Joaçaba (i.C.)i

"Abraço os prezados amigos.felicitando-lhes pelo reapareci-mento dêsse grande orgão da

impreiiaa biMiieué. 40*»!

social. Necessário, entretan-to, se faria completo conhe-

lementos informativos Já co- O Instituto Cultural "Cru-

ltRldos, além dl prontuárlc^ guaio-Braslleiro" de Pôrto Ale-cadastros levantamentos, gre. com séde á rua dos An-

etc. | dradas. 1390 - J> Andar - Tel.

Edtficio Uruguai, está or-

Certo d. atenção com que «^"2°-

V. Excia. e os nobres lide

res rcceberáo o presente, fi

x.indo dc logo a data para tal

cimento de suas expressões reunião, côlho éste ensejo pa-

em seus diversos aspectos e ra renovar a V. Excia. oa

particularidades, para que meus protestos dc alta estl-

assim fixados scv.s pontos con*}PerV:Z?' , •

fundamentais se pudesse vl- Filho — Juiz

sar soluções adequadas, um «.de Menores

Presença de Café Filho

O Dnet..rio Municipal do di(jt do gmnante antigo * em

Partido de Represeiiajão Po- dia. solicito a fineza de leme

pu'ar apiesenta •elici*3,>*s j*- tfrem o Jornal a partir do dia

lo :o° aniversáro irgâo da novâ circulação, pois não

dos "Diários Aist<.:.i'o>". bei 0 tenho recebido. Abrsços ia I

como de seu renpsrecimemo co Nunes Varella".mo fonte de Iníormaç-'** * es

e'arecimento do povo. qus cer

ta classe dc polidos lema ilu

dir. em detrlm-n'o «Ia veriede.

O DIAr.IO UE Nt/r • IAS de-

.Da Ria Grandes

Reunião do Diretório

Municipal da UDN

Reunlr-se-á dia 14. na sMe

l^artldárla. á rua dos Andra-das, 1.021. ás 20.30 horas, oDiretório Municipal da UnlftoDemocrática Nacional. Na"Ordem do Dia", seráo trata-dos relevante* Assunto*, bem

como escolhidos os Delega-dos á Convenção Estadual.Convoca-se. também, paraesta reuniAo. todos os su-

p'entes do Diretório Munlcl*

pai

Cruzador inglês esperado"Dr. Say Marques - Cumpri , , .mento-te pelo ressurgimento de no Klo sesrunda-letra

moiido *

pela san ia e<tr".T> «*a. um orgáo táo noticioso, vincu- RIO, 11 iMeridional! — Em

aliada a um gruoo dr vAndf- Udo a opinião gaúcha e a cuu visita oficial ao Brasil clien .r^

los que pretendia demo.i'- vida e rosparecimenio dedicas- ao Rio. segun.la feira próxima

no*«a pátria, surje !v>ie p.i,a te e dedicas tua invulgar cap.»- o cruzador inales "Super!/

continuar pr< «tnndo ieu< mes- cidade e operosidade, ta) Ten. rapitánea. com estação nas 'n-

timoveis serviços d<- esrlaircer CeL Caio Martins". dias ocidentais e América A

a o-uni-o publica rlo-grind-n- — "A Câmara Municipal da

f e brasileira, ia.) - Ticero cidade de Rio Grand- tem o

Castro CaSral. sccre'ario'. grato prazer de congr.itular-so— •"ongrstulacftes

(vlo hs- com êsse brilhante matutino pe

surrlmonto do quen-' • » lade- Io seu reaparecimento. Cor-

pen4et*U» defensor do-, qireues diais saudações. a(-> dr Luij

rrfrjdo» da eoletlvuiade. AV».a* Martins FalcAo, presidente

no Congresso

RIO. 11 (Meridional» - Apuramos no Palácio do R.o Ne*

Uro que o sr. Café Filho esta

disposto a comparecer pessojilmeme ao Con-iressii. no oia

da abertura «los traoainos ie-

Kislativos para a leitura da

mensagem presidencialSôbre o assunto o sr Nerou

Ramos declarau-nos: "Minha im

pressão é a de que o presidente da Republica pode cumpa-

recer oo Congresso para a cn-

trega da mensagem e até ler

f«te documento O fato ledun-

daria numa homenagem ao

Congresso".

cursos de espanhol e latimcujas aulas terão inicio dia 1*de abril dò ir.ês próximo

O curso de espanhol t dlrl-«ido pessoalmente pela sra _Mana dei Carmen Romero de"Vieyte. diretora dos cursos domencionado Instituto. Disntedo grande interêsse que vemdespertando no seio dos estu- -

•"diosos o conhecimento do es-panhol e latim, as matrículasserão encerradas no dia 20 domês de março em curso.

Da mesma fôrma como nosanos anteriores, a direção doInstituto estabeleceu horáriosdiferentes para as aulas, queserão divididas em dois turnos,funcionando na munM * tam.bem na parte da tarde, visan-do facilitsr o compargcimentodo maior número possível deestudantes.

sua tripulação é de 800 homensinclusive 60 oficiais.

gos sceitar as minhas mult >

jubilosas congratulações pelo

.ço <a \ — Professor liOânif Da Ja^aaiii ARIO DE NOTICIAb. vibrante

"Cumprim-ntamis ifui va- i Ji , I matutino jae. honrando sebte-

fn-»nie «» o.erado am*ro e seus "Congratulo-me com o# dirl- moda a imprensa do pais. v.-m

eorrianhe ros de trabalho p"- tores e funcionários do DIA- ! prestand.. asainalajol rerviçoa

ÍT\ wCr rrsmrgii'. rvo RIO DE NOTICIAS pelo res > Rio G.,indr e no Hri',1 Sau-

ao»ro »ns'iH-ti'u vel DIARlí) parecimento do prestigioso ma- daçòes cordiais, (a.) Zenoi Lei-

m: NTfiCIAS iai - Mano tutino. trazendo ainda em suas: te".

Boi r: >v i Kosa". paginas as marcas das cinrai j — l nng-atulam») nos i^rt o

"Atoe ar.do ae as putas <la brutal incineraçáo aofiida . ressurgimento dí«se r-.nintui-

r.eenetnt .- W'o r«-f» ir^i"i«nt'. llililf lll t» > Oito Ganveit do matutino c auguranh o ci-

, ,i, 11. n r>« Pirte Alegrei I pero fut'iio » i RCA Vi-tor

a & j... u a dmilfcila j» Sm- . "wiieirans aa ornados aim- — filial de Furto Ai-k «»'.

, faustoso reaDBrecimento do Dl- I ciaram todas as classes SviciaisO entérro foi encabeçado |h*'omarquês de Luca e seus netosTorquato e Gullheioi*. fi|u"ando entre as numerosa* |>e«M»nalidades e membros Co corpo

diplomático o emoi.tador do

Peru. marechal Ureta. c o em-

baixador da Rspatih 1 ni Aiten-

tina Marvpl Aznai '>s restos

mortais « • f*b'id.i M «r iue«i

de Luca foram Inu.rwdm n"m.i

As inscrições podem ser fel-tas desde )á e todos os dias nohorário compreendido das A ás12 horas e das 16 ás IR horasOs candidatos devem trazer osseus documentos de identidanpara apresentá-los na secreta-ria do próprio Instituto, quefunciona no mesmo andar ondese encontra instalado o Consu-lado geral do Uruguai para os

MADRID. 11 <Up» — E.Vtus- | Estados do sul do Brssil. á ruarrm se hnie. ns exéquias de dos Andradas, 1290 - I.* Andar,

dona Maria Esperança Garcia conforme mencionamos Inicial-

Turres. Marquesa dc Luca de mente na presente noticia.

Tc na. CURSO M HISTORIA OO RIO

Constituiu o supultamento CRANMde luto e pesar, á qual ae esso fm Janeiro ultimo Iniciou o

Faleceu a Marquesa

de Luca de Tena

"JB" — Centro de Tradicôe.Gaúchas o seu curso breve de1llKtoria dn Rio (irsnde do Sul,rtim a palestra do prof. Waltei jSpaJdlns sAbre D Dlogo de Sou .ia. fundador de Rage. cujo bl ícentenário de nascimento será'<nmemorado na "Rainha

da jFronteira" em maio prOximo. — 1Proftseguindn a louvável inicia• Iva. hoje, sacado, dia 12. cons |inicio Ss 16.30 hora«. falará |è

Neste se ter do Knslne Normal, várias providências |á d»

terminou a »r. tecretárie, ss quais multe significam pars o^m»

glstérlo e. pertsate, per* a Iducaçáo. Uma delas -

mes uma de cada vex — relarese as direçòes das tscoias. São

carees de confiança. Atá agora, o assunta tem apresentado faces

positivas e outras não, as primeiras, fellimente. em grande pre-

ponderáncla. A per de aspe<'«s de mérito apreciável, alguns

contrárias, e atá com large repercussão social

¦m Párte Alegre, a Instituto de Educ.çao |s tem procura

de seluçáo «levada, esmo convém. A tua Congraçaçle dt rre

fessores. em anteprojetos de Regimento Interno, por mais do

ume vos sugeriu aos poderes governamentais a formula, segura

e lusta. Igual a que adotam as Escolas Superiores

Km dias do más findo, o Esecutivo aprovou um dos s^tepro-

ietes, a que Introdwslu, entrersnto, stns.vsís modificações. Os

tármos do Regulamento assinado, salvo opinião mais inteligente,

náo oforocom a melhor solução, pois náo psroco fácil que tpdos

os professores do estabelec.mento resolvam, por vata;ao, quen-

to á lista triplica que se enviara "como sugestão" (slc) as Oavár-

no- O arando número désses professores, funcionando em turnos

o horas diferentes, dificulta o conhocimento o ate a convivência

entro áles, e. por consequáncia. Impede uma escolha cm condi-

çées doselávels

O Dr. llberato Vieira da Cunha orientou o caso ntit» rumo;

or«onltar-so o corpa decente de tòdas as Escolas, possibilitando

a atividade regular das Congregações, que S. S. |ulga mereça

ras do maior prestigiamento da parte da Secreta-ia, em vista de

representarem o pensamento do professorado, responsável pela

continuidade da Escola. A s Cengreescoes será, então, por re-

aviamento especial, atribuída a Incumbência do indicar, em lie

ts triplico, o diretor ds Iscola; e o diretor assim nomaado —

que será Presidente ds Congregação — tem junto a sl. coma

colaborador direto, um Orgáo que o assistirá nas diversas opor

tunidades: suas resoluçèos tarão. timbem, mais sentido o mais

férçs. As Iscolss desempenharão suas funções com mais sogu-

rança a prestarão maior sunlle a administração publica: fica

ráa livros de cortes Injunções estranhas ao interásse educada

nal. Injunçèos que tontos males causaram ae trabalho escolar a

cujos conseqüências estornos sentindo

Tendo planejado dessa fe-ma, o Sr. Secretário pediu aos noa

sas diretores, no momento em que depuseram os cargos de «n

fiança, como manda a Otlcs. que cooperassem com a aluil e»nl-

nlstraçãe. permanecendo em teus postos, atá o momento »va

rável para oscálho dos direções definitivos O peito e mesmo

de empenho polo csuss ds Edu:o«áo. pois. do peito de v sta eca

námlee. acarreta bastante prs.uiie E' malária do nrturesa intl

mo o delicado, que náo doseiamos. de publico, comentar, mas

qvo obrigo o Oovérno a uma providência imediatr

Atendendo ao convite do Sr Secrettrlo. es rossos dl-eta

res estão á fronte das Escolas, no trab.lho ro-na', pern t neto

que a admln strader cuido de problemas mais urgentes, o teci-

lltondo a solução do muitos dáles

n»oee»essssissesMtmsaisesMSgestsaia>iinessiinisiisstsin nusseets

uipta da igreja da Conceição, _bre ponto básico da historia gaia--»

IOFOSCAL é o fortificante indicado para as

crianças em idade escolar

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mine de equilíbrio da Usina Ernesti-

na, município de Passo Fundo, Esta-

do do Rio Grande do Sul.

Chamamos a atenção dos senhores interessados

[para a publicaçio no Diário Oficial do Estado, edi-

I çio de 9 do corrente, do Edital de Concorrência supra.

Pòrto Alegre, 11 de março de IMS

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CHARLES VOILCKIROlnltrw

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Viajará têrça-feira o dr. Túlio Rapone, chefc

dos Serviços Distritais do DES

Na próxima terça-feira, se-

guirá para a regtfio írontcl-

rica do Estado, o dr. Túlio

Rapone. chefe da Diretoria

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mente. monto.

Sofunda-felro

Terça-feira

Quarta-feira

Oulnta-feira

1J003.3*94.110

1.7M413.1

1J7I-A 1.7013.3M 4.000

Siderúrgica 3.SOOSMerúrolcs

1.30* 1.700USO 1.17$-A3.30* 4.M0

3.***Siderúrgica

1A7S-A 1.7##3.20# 4.1

Siderúrgica 3.###3.1**

4.*0*UN

3.3*#

3.3*04.10*3.3*0

UN

*** 4.100

Soxta-telri 1J00

3.2*03.1M

UM1.17 JA

Í-TT1J7S-A4.1**1 Mt

Siderúrgicaríüü

4.1*0

3.30# Siderúrgica

14004.1##3.3##

1.7**3JN4.000

P*»te Alegre, 11 de março de IMS.

A ADMINISTRAÇAO

Av.

ADVOCACIA CRIMINAL

DR. ERNESTO VINHAES

Borges, IM — 7* ond. — Edlf. Tocandiras.Das 17 As 1» hs. — Telof. *-»!*.

dos Serviços DistritaisDepartamento EstadualSaúde.

S.s. visitar A as cidades deLivramento, Quarai. S. Bor-

ja, Alegrete, Uruguaiana eItaqui, ocasião em que ins-pecionarA as unidades sanl-tárias dessas comunas, bemcomo determinará providên-cias relacionadas com a ori-entação dos serviços do DES.

O dr. Túlio Rapone, queviajará em avifio, regressa-rá no próximo dia 23. quan-do transmitirá ao diretor-ge-ral do DES, dr. Alfredo Hof-fmeister, as impressões colhi-das naqueles municípios só-bre as atividades dos serviçossubordinados ao órgio sani-tário do Estado.

Em palestra com a repor-tagem, o dr. Alfredo Hof-fmeister informou que aca-bam de ser organizados nomunicípio de Aparados daSerra, os "comandos

sanitá- _rios", os quais já realizaramdiversas visitas a estabeleci-mentos que comerciam comgêneros alimentícios.

Farto vultoso num

hospital d* filoRIO, 11 (Meridional) - Ver-

daiicira quadrilha vinha anin-do no Hospital Naval Marci-lio Dias, situado em Lins Vas-concelos. Sc bem quo apenasduas investidas tenha feito aquadrilha naquele estabeleci-rnento, pôde levar 14 sacos «.on-tendo toalhas de rosto e de ha-nho, lençóis, calças, macacões,camisas, pijamas o sabão. Fur-tarem tabóm cérca de CrS ..100.000,00. Foram presos Pli-nlo Souza Silva e Antonio No-guelra Sobrinho, responsáveispelos furtos.

PENSAMENTO DO DIA

SECRETARIA DA AGRICULTURA,

INDÚSTRIA E COMÉRCIO

DIRETORIA DA PRODUÇÃO VEGETAL

REVENDA DE MAQUINAS

A DIRETORIA DA PRODUÇÃO VEOETAL está recebendo

¦oro rovonda a agricultora», por Intermédio do Serviço do Mo-

conluçAo da Lovouro, os seguintes máquina», para pogomontoexclusivamente k vistas

— SEMEADEIRAS-AOUBADEIRAS — 10* unldode». do

morco "Cockshutt", do II linhas, ao preço de Cr* 1V.MS.0*.-

— Automotrlies — 47 unModos, do morco "Massey Horrls"

do 11 pés do barro do corto, rododo pneus, modAlo *0, ao

preço do Cr» 303.310.0*.Fora conhacimanto dei Infarattadot, Infor.namot ainda:

— NAo obstante o elevado número do podidos |A rogls-

trodo», para a adiudlcoçA* doa referida» máquina», sorAo con-

sldorodos os podidos que derem entrada no Serviço do Mac»

nlioçAo da Lavouro oté o dia 35 do corrente.— NAo ser Ao considerados os podidos quo nAo forem

feitos de ocArdo com os normos o Instruçòet o respeito o omplo-monto divulgadas.

1 — Antes do Inicio da entrega dos máqulnos terá divulgada

polo Imprenso da Cepitel a relaçáo do» agricultores contem-

piados.4 — Quaisquer InformoçAos a respeito podem ser obtidos

no Serviço de MocanlioçAo do Lovouro, da DIRETORIA DA PROOUÇAO VEOETAL, A Av. Júlio do Cootllhos, N* SIJ, 4.* andar,ou, no Interior, com oa Srs. Agronomos Regionais.

PArto Alegro, 1* do Março de INS.

AURIO M. ELIASDiretor da O. P. V.

Congelamento

parcial com um...

(Conllnnaçlo da última páf.)

tnbrln vigornrií ntt a prd-. rima ta/ra. O meimo acontê, ccrri ro»i o frite.

llá muitos ri abertos tlcsmqiirafdo de etlaOilitaçih) Uopreço». prinniKilmcntv j*iruprodutos n artigo» que /o-yem completamente a i/unl-i/uer coutróle tanto d<i C.O. A. P. como do governocatruiual, nau m como tio re-

fcrente an o, por exemplo,cujo» otctlarúet de cu»to dotnatérm-prtma eu tia SMhor-di'ia<tffia a té domentido internacional. Ome*mo gurrde com outro*iartigo» rujit /irotluçâo nâo éde noêêo tintado.

Sâo probh ma* quê•uaritnm enorm/ * di/icuida-de» para tua »oliiçdu.

Menmo jmra produtos donosso E»tado, entram /nto-re». tdi» com<i o transporte,yrtnc* pai mente, quv rc»ul-tam em outro* tantoa pro•blcma$ de ordem entranhasos nossas jnHHtbihdadcs decontrôle, pois sabido é «juoo transitorte depende tidoêó do combust>\el como da

peças também, dc equipa»• i itos agràrtos, er* du-ma infinidade de elementosaressrinos que sAo de ém»

1>ortaçâo' e ru/a /i.rnfdo fogea nnss/t autoridade.

Portanto, os congclamen•toa mi poderio ser delimita-dn» apà» o estudo da titua-çdo t igornnte • cm face

»

i

FUNDADO EM 1858

Kl/NDADO EM 1SM

CAPirJlt ao M «O OO ••

KVNDOS DE RESERVA•• aa •• •• •• aa

O O O O 0 0 0 0 o O 00 00

CrS 1SO.OOO.OOO.OOCr$ 112.S50.000.C3

BALANCETE EM 2H ͻE FEVEREIRO DE IMS

IEDE - PORTO ALEGREia/ir aniente A Av. Borges

de Medeiroa. 261

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la Are'a-Av. A.sis Brn-ali. 300

po« • Av. Farrapos, 2250

tel. de tóda* a» canisPROVÍNCIA I

FILIA» NO ESTADO DO RIO (iRANDE DO MI L

Alegrete Bagé Bento Gonçalves — Caçapavu do Sul — Cachoeira do Sul- Ci.rázinho Caxias do Sul — Cruz Alta — I><im IVilrito — Erechim —

Estríln - Garibaldi Getúllo Varaas — Ijui — .TngunrAo — Ijiii-ad» — I-avraeuo Sul — L vramrnto — Monlenrgro — Novo Hamburgo — Parso Fundo —

Pelotas - Pinheiro Machado — Rio Grande — Rio Pardo — Ro-árlo do Sul —

Sinta Cru» dn Sul — Santa Maria — Santa Vitória do Paii mr — Santn ÂngeloSanto AntAnio SAo Frnncisco de Paula — SAo Gabriel - SAo .lerómmu —

São Leopoldo — SAo Lufs Gonzaga Taquara — TupnnclictA — Uruguaianae Vacaria

FU.IAIS E Ar,r.NTI\S EM Ot TROS

ESTADOS

Filial Rio dc Janeiro • Rua Buenos Aires. 11G

Ag Madurelra - Rua Maria Freitas, 113 113A

Agíncla Meler - P.ua Frederico Meier, 18

Filial SAo Paulo — Rua Boa Vista, 200

Agènca Brás • Av. Rj.ngft Pe-tana. 2412

AK«%nnn l^apn • Rua 12 de Outubro, 123 127

Agência Moóca • Rua da MoAca, 2078

Filial Curitiba . Rua 15 de Novembro, 570

dos pedido» de teficaçio quote nos apresentam.

A CO AP, contando com o$en C. Consultivo in'egrndo

pi.r abnegados e capacitadosculadâos, /u; todos os cs/or-ço? possivei» para encontrar

tolução criteriote e vi-sando antes de tudo a sal'taguardar os interesses ro-letivo», n<7o dproí ando r/uriUquer medida sem o.iícs </e-tuar metic:ilo»os estudos damatéria. Sempre procede•iiios i.Vssa forma, não liajadúvida.

Estamos crentes de que o»Congelamento» apó» a» 1,1a-

jorarôe» i mpo»ta» e a serem/eita» agora, permanecerãodentro dv uni limite de »< •

giwança com o mínimo de1 mio, e isso já é «ma ga-ranfia para o consumidor,poi» dentro d'»»e csjiaro detempo ftcará abrigado con-1ra novo» aumento», fissi ainterpretação que »e deve dinterpretação que »e dnr-odar a» palavras do governa'dor: a garantia re «ma esta-bilitaçdo jtareuil para todo»os artigo» que, por »ua condifdo, eítfjai,i na dependi n-cia sômente de fatÁres au-bordinadot a in/lw ncia» m-terna».

E' de ver que IMa a re-iistcncía scrã pouca ao en-frentarnos as solicitaçõesdc aumento que mio envoUvam reivindicações justas,bastante ser/uras, honestase falseadas na realidade dtts

/ato». O («ro pode con'inrcm nossa rm.ssdo dr vigilan-ten seguros e conscientes dobem nmiprir com o dever,Como itfirma o governador,o govirno nâo descurarádessa defesa do consumi-dor tão sacrificado nestahora.

Para a carne e o h.tr ]<lforam adotadas as modah•úades dc distribuição, t wnin-do á perman/ncin f.'r preçoêmais bawos fiara bencficAtran cfasêen pobres. O immnocritério seni adotado, todare: que possível, em relaçãoa outras artigos.

Agora mesmo, ainda comD int imo objetivo assisten*c\al, estamos tomando a$

pro11d' unas nercsndrias ;wi-ru a distribuição do penca•do, /Mim a Semana Salta,

- Se nAo toma.nemos es.vi ihi-ciattva. aluis nrm \ mar a lu-cros, sfi haveria fteisc i

pequena quantidade e a ai-(oa preços. Seria Mo grandea falta que o consumidor

jmbre ver-nc"ia obrigado aconsumir bacalhau ou ou*Ira espécie dr pescado roa-sen ado om enlatado, de pre-po muito ciei a do. So rufou•to, haverá em Pórto A'egredurante a Smnmna Santa

pare em abundâucia, como preço tah et a 12 cniíci-roa pelo quilo do tipo laiêbarato.

£'m tAda a decisão da C.O. A. P. t levado cm altaconsideração o aspecto ao-ciai a d//e jaman dsteura-remos.

K' com satisfação que te-nho mais esta aportunida»de d* falar d imprensa nfobre tifo momenfoao proble-ma. pois sei i/wr não soatécnico, j>or/m tstou ri» en-do com emoção tfidtl fíM

quadra diflrd e anguthomt

Cigarra • Magazine

A revista lider

Voltando a pensar

Germano dc NOVA!!#

Há poucos riir.s nc perguntou um nmlgo: «Como tT Nâovoltas a pensar? Está hora d? recomeçnr no DIÁRIO-,

Voltar a pensar. . Kn verdade, nunca de!?;in»ns dn p-n*sar. O pen lamento è unia col«a caractcriHles, ou com i s4diria em l'r«:ua<Tt<n filo eólica — e um «piopriun. do liom:iu,do ser inclonai.

Voltou o D. \RIO D" NOTICIAS E hoje voitimo; nonosso * !'t níamento do Dia».

Sendo a-sim iome.;;.nios ou melhor — rercii"'"imo' aocupar o nosso cintirho, cora um sincero e cordial «Bj.4

dias aos novios estimados leitores.• • •

Entramos novamente nn. lides cotidianas. As fíria» t"r.minaic.m. Muitos já estão trabalhando com o penramento \ol*tndo paia as lír.os viadourar. Outros não tiveram e lau •*

mesmo não ten'io férias. Entretanto, o pcnsnmen'o qu? gowtaria de deixar no dia de hoj- na m"n!c dos m?ui bond >•

sos leitores, vale tanto para os privilegiados da fortuna corna

para os menos venturo os.Todos temos do tmbsihar. Um trabalho liem feito n"t

k© pa^a apenas com dinheiro. Vale mais l.'m trabalho podaser íeito com a alma voltada raia o salário e |>od(» ser leito

com a alma voltada para U us Um tramlito (xecutado <(, .1n reta intenção, oíe - cido n Deus como o n > o ofertório

do dia. í- como tma prece, ou como uri onda de Incnso <ii'n

subis*? incessantemente no trono dn Deus Nem sempre as

melhorei ornçõc nío são feitas no grnuflexórlo. As vezes

rezam melhor as riüos '.'alojadas P"'o trabalho.Se olarmos para Aquilo que santiíicou o trabalho em

Naiaré, vivendo trinta anos na vida oculta du humilde car»

pinteiro, teiemos mais an.mo e mais fó. Mais confiança emn6s que podemos oírreccr a Deur, o nosso humilde tre^a-lho — aceito pelo Senhor quando oferecido de boa-vonta«de. Mais fé na dilina Providência que se aproveita de nos-sos trabalhos — por vezes modestos e sem muito valor —

para realizar os seus sapientes desígnios.

Se não tivermos a retn intençfio. ou seja de fazer tudoo que fazemos por amor d? f|iK-m foi Operário como todoi

os operái ios. sendo ao mesmo tempo o Rcl rins reis e o Do-minador tias Nações — pouco ou nenhum mérito para a vida

eterna t-rfio as nossas obres. Uma coisa pequena feita com

almn grande, com cranrte r.mor — tem mais mérito riiant»de Deus que realizar feito; macnificos por rmor à honra,

a vaidade — que «já rec-berar,: a sua recompcnsa» comoatestou o próprio Cristo.

Voltemos pois a perguntar-nos a nós rtrvmos. Pensjmos

que vale a pena pensar. Por amor a Quem trabalho naminha vida? O que quero tc.m o meu liahalho? Dou valor

eterno oo meu t-mpo ou ilesperdiço-o como se não existlss»eternidade? Eternizo ou torno efimera n minha vida»? —

Pensemos. Repensemos e mais uma vez torn"mos a pensar.,.

do consumidor gaúcho. Porisso, posso afirmar sem jae-Mnrtaa que, embora vãosendo técnico, estudo cons-nrnfr e profundamentedon cs problemas c pro urotomar sempre o caminhomais seguro, decidindo no

que está em minhas i lão.iem favor don :nu** fraros.Nada de prenpitaçõcn, é alinha que costumo seguir",

Foi com emas últimas fia-Iat ras que o cel. Elehu Co-

v\es da Silva prestou opor•tu nos esclarecimentos aoDIÁRIO DE NOTICIAS, fb >rda,ido os mam interen»santen aspectos do proble»ma do alxistecimmto e aoti.cimo tempo interpretandao pertnmento dn sr. !!diM' neghctti quando o gover•nador do Enfado prome*caa 1 trabalhadores gaúchosdcnpcnder todos os esforçoêno nentrdo dc agir cm seubenr/ino.

Importante convênio

de irriiação entre

o Estado e t União

Foi tratar do assunto no Rio o Eng. José da

Abreu Lima, chefe da C. E. O. I. da Sec. das

Obras Públicas

Regresaou ontem do Rio deJaneiro o dr. Jose de AbreuLima. chefe da Comlssflo Es-

pecial de Obras de Irrigação,da Secretaria das Obras Pu-bllcas. Na Capital Federal, s.s. tratou de um convênio deIrrigação, a ser firmado en-tre o Estado e a União, atra-vís do D. N. O. S , e cujoprojeto permaneceu, porme*e«, com o aervidor Kucli-des de Figueiredo. «nâo reelolto), e que terminou por não

, relat*-la. Agora, o projeto do[referido convênio ficou comosenador tralialhista do CearA.sr. Perclval Barroso, que temum mes d«^ prazo para se pro*nunciar E' quase certa a a«provação do citado convênio

: irrigatArio. pelo Senado. Oplano, (175 mllhfles de cru«reiicis), permitirá a constru»ç<"in de sistemas irrigatorlos do

grande impnrtancla para ORGS, inclusive em C.imaquã,

I onde «era levantada a Barra*Kom do Arrolo Duro.

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de diversos:a proso fiv> 18..",98.383,10ilc aviso prévio .o o a o. .102.127.105,00

Cr« «.U* 1.2 :» ..7'l

oi i has i;i sponsabii ii>.\i»::sI itillos rctlescoiitailosAn nems nu paisCoriev|M<ndentes no pais< orrrs;Min<ientes no exterior ..Outros créditos

Dividendi s a pl|ur

II — RESULTADOS PENDENTESt.onl.ts de resultados

I — CONTAS 1>F. COMPENSAÇÃO

l>r|Misimnlcs de valores em garantia e

em custodia I»ci. .silar.lcs dc lilidos em eofirunça:

il . i iis 8'6.373.98191

do extertor .. .. 42.3')t.5li9,.'io

Oti

com COLCHAO >

27.519.112,70 289.809112,71) ¦¦¦¦Ad

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DM PR00UT0

92".9 '5.C21.79 V> j.

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¦ li rt-aü,itiB'Éáag-:\íim?, ' ¦ .«¦á-a.ao.i. Élf ÉM^rtUf

I

GETAl

C&IAS9, u n ma*ço e« tm DIÁRIO DE NOTICIAS PA®m* MCWm

ESPETACULAR

3x0 CHEGOU

O BRASIL: DE

AO EMPATE

3x3 placar insto, pais

no prineira perlaria as

rubras jogaram melhor

Negrito, Joaquim, Caizé e GeorgicH os melhores

Larrí, Canhotinho, Bodinho — NUo (contra), Joio

Borges e Joaquim os marcadores — Fraco Júlio Ba

arbitragem — Renda regular

Regular publico compare-feu à noite de ontem, aoes-tadlo do Rcnner, para apre-ciar o encontro entre Interna-cional e Brasil de Pelota», co-(ejo este <iue findou com oescore de 3 a 3. Aqueles queM abalaram ao Estádio Ti-radentes tiveram «nsejo dever uma pálida atuação doslocais e um Brasil diferentedaquele que na vctpera ha-via tido grandedos tricolore». A

çào das equipe* o. notadamen-te a r^rsima arbitragem deJúlio Petersen, serviram >>n-ra tornar o noturno do on-tem um dos prelios em quenada ou quase nrda se tevaaver.

Entretanto, ne por um ladonto se pode exigir multo do

conjti i'o colorado, recem ini-ciados que foram seus prn>n-ratlvo* pura esta temporada,multo m«no* se podia operardo Brasil, que por sinal rum-

priu uma atuação por demaismerltoiia. atentan.lo que esta

4 • quartn partida tngnd.i em

• penas seis dias. Oi rapaze*

pelotenses jogaram domingoultimo em Pelotas e terça-fel-ra. cm Rio Grande, dccan*a-ram apenas segunda-feira, vis-to que quarta empreenderamcansativa viagem de ônibus aténossa Capital e, numa provade excelente preparo físico».\iblram-re quinta-feira fren-te ao tricolor da baixada contem, contra os colorado*-.

Este fato, po.- si s.'., serve*»ara atestar ft p<<lerio do cs-

4uadrào treinado por Galego,

que denta íorma promete vifa ser ainda grande candidato•o titulo máximo, que dever*iisputar contra o R»nner.

Al equipes formaram rom

ta seguintes mnstiiuiçAei: IN-TERNACIONAL: Lavar. Mo»aorft. Florindo e Lindobtrto;NU» • Oreco; LuUinho. Bo-dinho, Larry. Jeronlmo idepoisVerardi» e Canhotinho. ERA-SIL: Caruccio, Osvaldo e Duar-te; Tlbèrlca. Srar.i o Cascudo(deaois Georgieffi; Mortoza< Herculano e Miguel*. Caii#,Negrito, Joaquim e Joio Bor-

«es.Destacaram-»e no Brasil os

«phriers» Oavaldo. Tibirira eGeorgieff. na defesa o Cai**,Negrito e Joaquim no ataque.

Nes rubros sobressairam-sc

MosaorS, Florindo a Bodinho.Júlio Peterien. o arbitrada

contenda, teve fraca atuação,sondo sru erro mais clamoro-co nâo ter cobrado, aos oitominutoa da segunda fase, umafalta conwtldi por Llndober-to, em Caitt, dentro da área.Mais tarde expulsou de cam-

po Duarte e Larry, que tro-caram «amabilldade»» e ao a-

pagar dns luxes, acertadamen-adversário ; te, retirou de cnmpo o médioapresenta- j Oreco, por ter desferido vlo-

lenlo ponta-pé em Miguel.OS (iOLOft, RENDA E

PRELIMINARAos 23' o Internacional Inau-

gurou o marcador, quando ,Larry aproveitou uma falha

1

de OtvaMo para vencer Ina-

pehvelmente a Caruccio.Dois minutos «pfti, aos 27

portanto..Canhotinho. em ao-siçáo duvidosa concluiu com

violência e de pouca dlstan-ria, aumentando o marcador

para dois tentos.Parlaram novamente dois

minutos e Bodinho, Invadindon área pelotense, pela direi-

ta, conquistou o terceiro ten«

to colorado cm belíssimo es-

tilo.Aos 35', aproveitando uma

jogada inteligente de Joaquim,o extrema esquerda Joio Bor-

roncluiu no angulo es*ido (!• cidadela de La Paz,

d' to a diferença. Com<, !( i!» -ilo de 3 a 1, termi-

n< i t> primeira fase.Loto. r,< 5', da fase final,

Joaquim servia a Negrito. I

que fulminou dn risco da

grande írea. Nilo. que ae |enrontrava na trajetória da

bola, tentou defender, mas ,foi infelii, desviando de cabe- i

ça para o fundo das redes de '

Lapaz.Decorriam. 39', quando Joa-

quini deu cifras definitivas ao

marcador, concluindo com vio

lenria urr.a trama feita com

Caia*. Foi este o mais belo

tento da noiteA r<-nda atingiu a rasa dos

43.U60.00, tendo a preliminarterminado rom a vitoria doa >

Juvenis do Internacional, ao-

bre o quadro do Sulbanco, pc-lo escore de 4 a 0.

I ¦ ' m ii f

SfiKs&i

O lif da otUem i ualta, t* lei disputada em nível litnice tbaha de aeeilàvel, prl»

menoi chegou a entusiasmar I piUkê a* locanla is variantes da marcadar. t ,'tbrj

dos rubro-negros pelotenses, nio te entregando «ate 9 apetite Inicial dos colorados.

IK clittaram aos JsO, valeu « partida. .*« laia aa lada Canudo atarra firme I

Mia, acaitmda p*r Bodinka. fue safra * stare afia «ir frt efktente de Dmrlr. A ei-

ma a quadro da Internada mal, que a ia proiut m l costumeira. Deuulpase, foh lai

a primeira aptenntaiia ia ma.

Eatlo at os paulistas. Firmes e sfio i»e lombo, aa pon-tm dos cascos p'ra enfrentar os gaúchos. Antes ae vê»

loa era de se pensar que se la topar com uma turma abi»

chornada, meio ariaca, de cara trlsta,• om gelto de gado que vai p'ra o ma.

ladouro. E' que lendo ou ouvindo

o que disaeram os comentaristas ban-

delrantes a proposito da orgwiitaçio

do selecionado de siia terra, a genta,câ <le longe só poderia ficar com aimpressão de que desta vea, O «sera*

tch» de Piratininga não era, nem da

perto algo parecido com fliguilftene outras veies mandaram jftcá.

Mas vendo a rapaziada que ontem desembarcou noroport'» Salgado Filho, tudo mudou. O aua •• viu fot ufj>

grupi de latnçíles vendendo saúde, no melo doa quais apo-reciam as ciras dos mais afamados Jogadores da terr» mttbandeiras, todos revelando nos mais simples gestos um frrparo íirlco e psicológico de primeira água.

2mví:H>» i

i

•MMVAÇÀO

('•atiauacio da 14.< página)

mio poderá existir li-rt </a >tinria do d %rfo comío 0 4I.§m que xivrirot

f.' evident' qm* è 0problema e d ?ah'ictl ((tn -i!"^9

ê posubiiidcde de <e <»> ta rar,de imediato, solt^its da

1Sobretudo será *>.. ¦¦{n.t f,f»a

ê',co inl-ma r demoradalenta ê resoluta, qa- oé de natureza sonêi * f is/0ftrtma de dijiiH to,'u;ja.

Dai porque as rt'-4 4it a **tem adotadw» ne, ' -i/íw >n wi-Ifzadas dr imrdiato, toh braida retardarmos <t ia • «1 < ,1»! antr ao almr e t9 e,tbietit-o.

\âo nà dú.ida ou»t$ geral núo trrrmoi *ia 1 d< -Orr 1. o<, ia?

tapar ttadm pata itrar n' r\fcsS»lucnniodflra< It-if eu no 1 te.éra, porque r;»; ,r ,r Hfu-ttm dr tari deimautlír ta**—a*0 nessa setor, ma r dt ru êdrieja, tem 01 « rV dnaponte los e rondamtr a trde*tPara tssst batalha de rrrup 1ifil, uectssdtis, e mais do 'jueit'ê, imprf li indil fl, JÁ* O na d*tomMrermo , fria i*?(<.'«, qn*talrri iOma ton..i-*ti%, pita 4fomplela, Ín?\ '/•*. el P |ff||l jtalem ta da )»!e%>ed SratVeir*.

¦uVi isaria

u» a-prc-tremt-

rstur- IOOS

Encaram

com receie...

(Conttnosçio da pSfina)

Fot Jalr o primeira quofalou â reportagem; o con-

sagrado «Jajá*, sempre ta*

citurno, assim ae manlfea-

teu:«Tudo bem do nosso

lado Não tive oportunlda-

d* de ver «s gaúchos atua*

rem em Sâo Paulo contra

os cearenses. Ainda assim

acho que será uma bia pc.lejav

Humberto, o Jovem artl»

lhetro palmelrense, líder doa

gol^ndore* paulistas, e qu#segundo ditem atravessa e*-

relente forma, acertando-»

mara^lhosamente com Jalr,

uma da» maiores esperan-

ça» dos bandeirante, paradesbaratar a defensiva,

mostra-se comedido;

«Estamos ma!» ou me-

nos . . Também não era

pm-slvel conseguir mais se

afinal efetuamos pouco»treinas coletivos VI os rio»

grandenses contra a seleção

do Ceará, e confesso que

gnstel do quadro»Indagado sobre s# algum

elemento doi pampas cha-

mara «au atenção, preferiudespistar:

«Afinal não conhecia

bem os Jogadores gaurhoa..e em verdad» o quadro mt-lino Impressionou mais pelahorv.ogmeidade»

Baltazar o celebre «Ca-b»clnha de Ouro», estavac«tava abatido e com caraAr pouc s amigos. Ainda

as.vim arriscamos colher

opinião:«Knjoel multo na via-

gem Estou causado e que-ro t dormir...»

Insistimos, e o discutido

centroavante por fim se

deu PMr vencido:«Vamos apresentar um

bom quadro. Nada sei so-

bre os gaúchos pois n&o o*

vl atuar».Julinho palestrava com o

nosso Paulinho, agora nas

hestes vasrainas. Afável a

atencioso não se fez de ro-

gado. Inquirido a respeito

da seleção gancha, que viu

em ação, íol franco c tin-

cero:«Tenho a Impressão

que o scratch de 1952 era

melhor. Afinal J gadores

romo Salvaitor. Oréco, Odo-

rico e Florindo terão forço-

tamente que faier falta,

pois não é com facilidade

que podem ser encontrados

substitutos * altura para os

meamos. Ainda suwim gos-

tet do quadro que derrotou

a Ceará, sobretudo pela har-

monla de seus dlverros te-

tores. Individualmente os

que mais me Impremiona-

ram foram L#o, o cefitro-

mtdlo, e Juaret».

A respeito do poderio da

enquadra bandeirante. Ju-

lio foi cauteloso ao te ex-

prerar:«Estamos mais ou me*

noa... Na hora * que va-

mas ver como aerlo ai eol-

saa... Jalr está Jogandouma enormidade a Ttum-

bert 1 «desencabulou», e a

defesa nâo decepcionará».F a ausência de Bran-

dãorlnho? perguntamos.#Bcm, Brandfto/lnho ê

tempre Brandàoilnho. e sua

ausência terá que ser sen-

tida, multo embora Forml-

ga esteja multo bem na po-aiçA* •

Rodrigues, o veterano

ponteiro das s»leçfle« nnrio-

nais, estava aborrecido pe-los efeitos da viagem;

«Ésse negftcln lâ porcima nunca me agrada mui-

to. que eu nSo aou beija-

flAr para parar no ar .

Opinlã» sobre os gauchosTGostei do «team*. e prlncl-

palmcnte do meia de liga-

ção. l'nio Andrade Q\iantoás nossas povibilidades, 6

evidente que lutaremos pe-Ia vltdrla ..»

A seguir ouvimos Alfredo,

ragueiro esquerdo Atendo-

*0. c m pn avin fluente, o

eficiente plcier foi Incl-

siro:«Achei bom o quadro

sulino, que Impressiona so-bretudo pelo brio e dispo«l-

ção de seu* Integrantes E'uma rapaziada n >va e cheia

de vontade que i> derá nosdar trabalho ., Esperamos,contudo, colherium bom rc-sultado-

Falando sobre os valores

gau-individuais da equipe

cha: «Destaco em primeiro

plano o zagueiro lateral es-

querdo Faullstlnha. Juarez

de quem muito se falava'

pareceu-me apenas Kcfçu-

lar. Aliás, tenho a Impres-

são de que o Jôgo com os

cearenses não pôde servir

de base para uma análise

exata das condlçftes dos

gaúchos, em verdade

él*s não necessitaram se

empenhar a fundo».

Por fim ouvimos o con-

FUTEBOL AMADOR

! A lenda dos estádios populares

Darcy R. NUNES

em dV

Certa ocasião, um vereador p6rto»legren»e *Pr»e^_

tou um projeto que entusia*mou sobremaneira aa esportista»

que labutam no futebol amador.Seriam construídos vário» e»tádlo«

ferente» pontos da d<i»de. para a pr*Hc« do desporto

dor. E e»ta incumbência, coa»o não poderia deixar de $er,

caberia ^ao^município jprovjío verbas ferwa votadas e •

departamento competente da Prefettura,neste "

viço de Recreação Pública. toa«u iTwíeIniciou se a execução da obra^DeJmedlaío^irol ie-

vantado o Estádio Popular no I. tltuado em "0,

ssmlí asr-txa: s«TJS.5 ^

P°r -^A veriiTt|ue? pentdot longo*

^ J Jouviu falar noa analosamente esperado»

Alguns alegavam má vontade e alergia p.ra o hitebol^íto

então diretor do Serviço de 0otr°*'

"h^r^r^a fÇefáSíá dirigido ^ outro

cidadão, nâo sabemos das tuas predUetòe* por eete ou aque-

I. esporte. Conflamo». no entanto, que alguma col»a »e}a.

peto menoe, dita pelo novo diretor do Serviço de Recreejao

Rbllca Queremos saber, ao menos, em que p« eau a ea»-

u. \ amos ter estádio* populares ou vamos ficar na

náncla de realizar a» aoasas partida» aee terrenaa

enquanto teu» proprlttáriea permitam..?..»

rr

sagrado DJalma Santo*,uma das figuras de maiorrealce do quadro da pauU-céia:

— «Pela televlíão vi ot

gaúcho* Jogarem... Acho

que vai ser uma cartada dl-flcll para nós Não há d't-vida que sentiremos a fal-

ta de Brandãozinho.masvamot fazer força e tenho

a Impressão de que seremos

felize*. apenas de só haver-

mo sefetuado trfs treinos

coletivos».Os craques paulistas Já

estavam acomodado* no

onÜMis que os conduziria ao

hotel. Demo-no* por satls-

feito* a encerrarmos a nos-

sa tarefa.A gutza de Impressão de

cunho todo pe>*oal do re-

porter ,e para melhor orl-

entaçio dos leitores, querc-tno* fixar que ao menos

aparentemente o eitado de

espírito do* paulista* nâ>>

é dot melhore*. Nota-se.

claramente, que ele* pare-cem encarar com certo re-

ceio o compromisso de

Dal perque estou aqui falando neles, para que o* <

nlnos» dt> professor Selvlro nüo váo entrar em campo <

o* ouvido* cheios, a pensar que a coisa seri fácil a Jfüw

m

time que \ão enfrentar nfto è mesmo o supra-sumo do quaSfto Paulo podia organizar. Eles que esqueçam o ente

serra e pisem o gramado sabendo que teráo que dar tu«>

e até riais, para poder fazer um bonito. Nada de etgQKM

de confiança nem molemolencias. E' dar duro desda iB»

da, fazendo das tripas coraç.lo e da coração pedra, que tempreitada é das mais cabeludas. Não Quero dizer cavfi

Isso que j e ndo em ação todas ns suas qualidades, todos otseus recursos, todo o seu <sangue., toda a »ua «garrar ia-vam esqu»cer o principal: as regra* da desportlvldaíe. ãeducação, a dis< iplina. pois seja qual for o resultado de pe-lejn. o ou» devem revelar ante* de tudo, 4 o no*eo adlaa-tairento ciesportivo nossa civilização e o apregoado cara-lhelrlsmo da gente destas banda*

tII

« II

*«•<• I•

o or»l |iI«i

i(

amanhã. Pelo menos 4 o

que se deduz das expres-

sôes fisionômica* que on-

tem ostentavam, a menos

que aquelas «cfras fecha-

dai» tivessem >ído conse-

quenda de enjôo da via*

gem.

nfEKMMUft

K CMC8S

M CRVZEIRa

Anteontem á noite, tob a

presidência do dr. Joáo Carlos

Bastiant reuniu-se o ConselhoDeliberativo do E.rporte Clu-

be Cruzeiro, para preencher as

vagas ealstente* em dol* ór-

gão* da agremiação tlvi-azul.

Foram eleitos, assim, mem-

br os do Conselho Diretor de

Esportes os sr*. dr. Roberto daCunha Beck. Darcy Bittencourte Jorge Ella* Thomaz. e mem-bro* do Departamento do Pa-trimânio o* *rs. Adolfo Dl Lo-

' renzi, Domingos Stoduto, dr.Antônio Pinheiro MachadoNetto, dr. Mário Vieira Mar-

ques a dr. Ernesto Di PrimioBeck.

4

símia umaci

BELO HORIZONTM, 11(.Veridioim/) — A «eleçfln aa-riom rmlizow na mmihã de

hoje um treino de ronjimto,tendo o iiuadro titular vf*ei-rio ao resarra por 2 a 1.Kitbrnn tfue não poderá atuardomingo vindouro, por ter ei'do íuapcnno pelo Tribunal deJuntiça Desportiva Suprerior,terd tubutituido per U»»ida». O >reino foi bem prooéi-tono, tendo Mártir» Pranei*-ro derlarado" — Com Kvtwaa

mArafa terei que utor um

ponta de lança fixe e Lao-nidv\ '/ne em tempo

poderia ter permitindoDidi, im armoçdo. O ei

/oi bom a a nefeçdo dentriser a aewiinte: Hdlio, JfMmPinJieiro: Drqninha OmoMi-

nho e N i/Io* Saa toar <7«rliacha. I.eonida», Aitmkr,.

a .Vivio".

r

M A RAZÃO

SANTA KAXIA

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FUNDADO IM 1898

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59.500.000,00

17 000000.00

J?-;

mnmmsmm&jto

NUNCA TANTOS FIZERAM TAO POUCO 9

PELO DESPORTO V.

^ 1 — ' WMIW HM40I —|

Quando há quatro ano* passados resolvemosluir o "Troféu

DIÁRIO DE NOTICIAS'.

ImAvels

ll«T 444 900.10

4.372.745,00

Iltemo-lo tio somente, no proposito de colsoo-rar com a Federado Aquatica. no l^eenvolvi-garato da n»(.ic»o em nosao Estado Me ocafiüoê BO»na iniciativa conto i com o nu'i franco•poia de todos os clubes que entio dedicavamnaior carinho ao w'utar ramo de eipn^te t|uctornou famoso cm todo o pais o pauti*t.i Oka¦oto. Longe. porCm. cttavamo* de «upor qii"¦ma prova ifntituttdn com tal hnthdade vie*»a ter s^u normil derenvolvim<*nto ob-iruido pe-1» própria Federe?4o Aquática. De*de quandodas pr.m.-ir."» disputas foi flenrante o de c**.i• a ma voilndc da mentora para com a provaern «luestio Foto* g-aves ocorreram, convi oot*:sn«!<i rque'e te nm> sum'ila onde flguror% nome de um conhecido desportirta comoI-"» 'o ettedo p esen » * umi dae diaoutae eucndo ern reiPda-te na data da rralitac<o 4~ta arj.*erida p

—01 *s eneontravj au*tn'e dí |*6rm Ale***** O n*>m? msamo ili ÍVra 'eit» eons-|rr ar*o»- p- i empreMar ao dutliaii n'o urra**>a.*to 'e •*!. Porém, c?io toH.1 **mirm»»?a

t i' í«..<*seoV»:lT» Todavia a ma voatS»h d«M^ter imt* »- f-* 1-n'ir Ini na* i1i--*ri,*p ra^nt#» tefn* oerd» Tr^o foi prc >cra^> d* lorm-l • oTuvr r-> m1-cimo o bri'hn e>r otw O*evtfh—'te- '• revertido Forsn ficat * o, h-n-t-io* ta»'* rtaüT^a* « t-^n-e;wto»J-tUu u H.tasilH^t» lOlcreuadat rczcbtfaai

qualquer comuricaçio oficial »6bre a realiza-«4o da» prova» Houve oc*»ioee em que nem ai•umulas ioram deixadas nos locais onde at mei-mas seriam realitadas Houve uma <Ka.<,iio emque surgiu uma duvida quanto a distancia 3ter observada para a prova feminina t, da,"autoridade»"

preeenies ninguém sabia cokialguma e como conaequ4ncia as disputas foraminiciadae com hora e meia de atraso, enquan-to que os associado» do clube que

"entrava'

com a ptecina e ot dirigentes diste danavam-se com o fato. K asaim. numa sucesuo impri "stonante repetiram-se at demonstrações de mávontade da entidade, que, tendo deliberado ofl-cializar a prova, logicamente maior dose doresponsabilidade tinha pelo teu desenrolar normal e regular. Não 4 de admirar, pois. que a*

provae em dupute do troféu por no* insti u..t-,tenham reeullado num fracaAo tolal e kbaolu-to, Com tamanho inter4ae da FARGS '-m veicm panado o brilho da* mesmas nao sc po<tlaesperar evidentemente, que melhor sorte IIksfo*»e reeerveda Para aqueles que cpoheeein amaneira de agir • atitude da FARCiS ato rur-

p eende O» tatoa, porCm. merece u um re;-tro

porque eerrem para mostrar ate oue non o vaio desintertate da entidade peloa desportos quelhe cabe «uperintender N4o t ile admirar, r">'*-que depois de tudo i*to aconteça o que ' in-teceu em S^n Paulo por oca«iéo (*j ultimoramiwonatv brasileiro infanto-lu\emL

Titulo* e valore* moblIUrlosl

Ai>Ali<-e* e obrlgarrt»* fede-

ri»l*. sendo CrS 24 lfitl.700.00«valor nominal) em depó-

alto no Banco do Brasil,

S A , * ordem da Sup daMoeda e do Credito, Cr$

1 000 000.00 (valor noml-nal > d»»Twisitados t»or íôr-

ça do Hecreto-lei n--

e em rartelra ApAlIcei Ks'idual*

Apólices Municipal* AçvV* e D' bíntures

Outro* mlore»

C — IMOBILIZADOKdiflHos d-» uso do Banco

MAvels e Utensílios Material d" c-ic^lente ...

9.602:22

"43.54H 50

t«l 844.401.278.128.50

35.401.034.70

80.102.820 4014-113.015.00

6 244 638.00

59 408 552 10

3.908 531 70 2.234 920.81»,»

Ou trai Reservas

O — EXIGI V EI.

DEPÓSITOS

I vista a a curto praaotde Podíret Públicos 18.383.832.80de Autarquias 1^.431..105.50em C C Sem Limite 295.634 838.20

em C/C Limitadas 33.334.832.70em C/C Populnres 473 881. ,51430

em C C Sem Juros 47.430.140 20

em C/C de Aviso ....eeeee* 91-44)4.8OR,!V0Outros depósitos 7.810.922,10 l-003.423.10il®

a prasa:de Poderes Públicos 261.3*5.60de Autarquias 14.949.411.50

dr dlvrrao»;• r>rnro fixo 2U1.W,16!>Í10de aviso |>r*vlo *ee 310.326.158,OU 352 675.104.10

1.356.098.201,20

OtTKAJS KKtUVMiARIUDADM

13519.300,00 3MJUJMV

21.206.870.8076'.l 661 (164.70

146 781.O04.50Ü57.9Q6.80

23063.724.30434.947,50

D — REÜILTADOS PENDENTES

Juroa e descontos 8*9.879.10Impostos 51S.S8S.20De-pesas Gerais e OutrasContas 14.607 136.90

E — CONTAR DE COMPENSAQAO

Valores em rir*n"e Valor em ru«t>>dia Títulos a receber de C/AlheiaOutra» contas

ooooeeee 219 613.380.8013 703.630.60

1.3S8 OMI 741.2"

1.430.033.610.70

100.382.471,40

16 018 90130

3 023.459 392,30

5.801.315-395.70

Olirigaçftes Diversa* Ag4n eias no Pai* Correspondentes no I'ais ....Corre»i>onrientes no ExteriorOutros créditos Dividendo* a pagar

II — RESULTADOS PENDENTES

Conta* de resultado*

I — CONTAS DE COMPEN8AÇAO

963.007.37V.20 3.31I.18B.TS44I

:;:/i

43.MS.T1M

Depositantes de valores em

gar e m\ custódia Dcpo»ttante» de titulo» em cobrança:

do Pais ....oo Exterior

Outra» contat

1336413.301.201.445.110,00

235.317.040 40

1.338.088 741,20

1.450.053.610,70

/

3 023.439.382.98

5 601.515.395.70

IIEP.MANO FT\MO MACHADO

Diretor

AlT,t STO DE MAO AI.HAE8

Clifíc da CantabiUdadeCont. C. R- C. a.' 1»T

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¦ mm ¦< —- - 11 ' 1 - ¦Wgi IJW»I '¦*»

DIÁRIO DE NOTICIA*

4 ckefd'tlüt. Áiepúr,

. . , -M r^;«, M,|«n 4« /. K. C. * A"« /»«*«*><•» «"»«. """•***"'' U

iU itkil #«</«'" 'r»»» I""'» "«*"•"> <'' '!ie\°^"J""iu!i„ f,ut,U guarda "• recepcionada pela U. Antro* Cortei• rfü Oliveira, ptetldtnlt d* F. R G f ' f

ttuir, • ftcuJcitt 4* Federada Paulista da futebol. 1. iU *»^ ^t t Ml,a p,e„ — Ojalma Sufi, Helvia, Uum betla, Jalr. Wollor t Ballasor. (Foloi it J

.w^^^vVvVVVVVvVVVNNSÍ^V^ í*C*^>N>íNiÍ!Íii^Sí&S5íÃÍ5^

esquerda, otou troí diretora.

Joti Âlttl),

traques Am/rica. Formlf. Vtscauerloi I Kodritues. quondo d e selam Ha |

, A' direito, aparihamoi t Jlttranlê 4oi troquei paulista, quanJo it diritiom

¦ABADO, 11 OC MARÇO Ot 1f»

m:\

COLUNA M |

«MB**®

Triste, d ;loraveJ, sob iodo» 9%

pontos d", l.l I, * KptliuMP e*te ontem p: oporei** id* 9'io% H»ter.h do Grem.j t do K *•./*,

çuom. o ctupcnJtaiiai t n l • le)ê

amistosa que trrv 1 «a- A"ao choque entre vi '>: merot 9#Britai, carnteào pe!ot. a e.

Em verdêete, kd mui'o «/»• #••tdjumoi drs!rm'/radnt de ore;»**

ciar uiki verdadeira "ba'n*> * cam-

pat' de lio amp!.ss pro-o ("tf,que. talvez a etee.âo d oi \'v« fOleitos , oi drmais doi 'jmt4 i

dois piticres envolver jn «' «1^

ma serie Ce. a'ritoi e >n . v«lri

esqui idos da tu* conéiçà* de •/**•

portlstai, para fu»»>'®M"<**K

qta:s tclvaaent rrrwvtr "ht pe-Io seu primitiva *» « trr§ntidê

fúria, em criaturas tn^viz»s /aí somtnle •/£ dar ittravé•

tiíminta ao mais condenável •

compromete ior pmtt :o «•'

iru:i<io de sr.!± otoitioifi

HHHBERTD, 110 H

¦pj? '! ''¦JII^^^H

Kgu|^^^^H 'si^H 1

Í1ERT0 KS UNOS DUVIDAS

Aimoré Moreira gostou

dos gaúchos

Intcrrocado |*U repor»

taxem nportivs, lo»o ««•

dpwmhnrcou d* »vi*o, •

treinador Aimoré Morei-

rs, rm rrl»çào à iomi re-

prnratacto, «Mim k pro-

nunrlou:

Aimoré Uorein. quonJo prestera dtílitiilet i M<«

y repor!l(M lf#/# Alva)

— lOMtel <â

do* tullno», apMar do«

mrsmot nfco t»rnn re»ll-

udii uma grmndr hIMçHo.

Elias e Paulinho

regressam ao Rio

Elias, zagueiro K«ufho

ora militandn na<t ho*t»s

vasoainax. reurMíou a» M®

no dia de ontem pelo avifto

da Varig que escalou em LI-

vramento.Ao meio dia de hoje Idèn-

tico destino seguirá o mé-

dio Paulinli", que conclui-

das as farias que lhe ha-

viam sido concedida* apre-

«entar-se-â â dlreç&o do

Vasco, reu atual club<'. que

como é sabido apre*ta-se

i>ara participar doi Jog»»

do Torneio Rl° — Sào I'au-

Io e excursionar. em segui-

da, pelo Velho Mundo.

O time atoa na baae do

conjunto e, segundo me

Informaram, jogou melhor

ainda no Rio de Janeiro.

Gostei d o • dic '"iro*

Juarea o Breno. Quantoao «ontr» l^inil.sraiito

(«o* cobrai»>( luwlm M

expressou o «coarh»:

«Estamos com Roberto,

Humberto • Jullnho sob o

controle mMleo. mas es-

pero coloca-los no embate

de amanhã».E para finalizar, Almo-

r( foi bastante ponde-rado:

«O prtüo Tal ser dum,

pois os sulinos sempre )o-

gam bem em seu reduto,

principalmente estimula-

dos pela sua numerosa

toreMa»,

Encaram com receio

o cotejo de amanhã

Léo, Juarsz, Enio Andrade e Paulistinhn, os me-

lhores craques gaúchos na opinião dos bicampeõcs

brasileiros

Desde ontem que se en-

contram em Por'o Alegre

os componentes da seleção

paulista- que amanhà, no

Kstldio Olímpico dos tricô-

lores, lutará contra a re-

presentaçSo de n"ssa terra

rta primeira peleja <la síria

semifinal do certame bra-

tileiro de futebol prufissio-

A'« 13 hora», precisamente, entou, ontem, o derradeiro tre - .

O Prof. Selvlro Rodrigues orl- _no de conjunto dos seus pupi-

— I,

SENSAÇAO NO ESTÁDIO TIRADENTES

GAÚCHOS X PAULISTAS

jiH it cronistas h§ie à tarde

Tendo como local o estádio

Tiradentes. devera resli/ar-se

na tarde de hoje. ás 10 horas,

O Já tradicional encontro fute-

bolistico entre as seleções

gaúcha e paul.sta ide cron.s-

taf esportivos1, prélio Cste que

vem prendendo a atenção dos

aficionadns. ávidos ile sprcc.a-

rem um bom encontro futebo-

ilstico.

AIMORÉ' JOGARA*

Como atrativo pr.nc.pal da

peleja de hoje teremos a par-tlcipaçio do «rqueirn Airtoré

Moreira, ex-titulai da seleção

brasile ra. cuja presença hnje,

na seleção raulista 'de cronis-

tas'. servira por si »o paractrair grande numero de afi-

cionados ao estádio do Renner.

OAIXF.TTO DE « OS-

I SATERNIZAÇAO

Tendo como local o re«tau-

rante Caiieto. na rua Dona

Margarida, será servido, ás li

horas, um ^atletto de confra-

ternizaçào, para o qual estão

convidados <'« cronistas me-

tropol.tanos. rara honenagea-

rem os colegas da imprnisa

tandeirante.

Io». A prática, que foi con»l-

derada boa. teve a duraçáo de

30 minutos, dela participando»todos os craques em dtsponibl'

Iidade no plantei.

Com o resultado He J a #.

para os titulares, tentos con- -

quistado» por Intermédio d»

Juarer. e Raul. sendo que o do

ponteiro foi espetacular, o* »u-

Unos encerram o» preparativos

para o grande encontro de j

amanhã pelo certame nacional.

O» quadros formaram assim:

TITULARLS — Waldir, Orlan-

do e Paulista; Bon/o. I>o t

Ei,io Rodrigues Pedriniio. Bre-

r.o. Juarez, Enio Andrade •

llaul.

; RESERVAS: Luiz Carlos.c;>nga c Nilo. lvo Medeiros.

Sinval e Marinho; Ferraz, Ju-

hr.ho. Ercilio, Pedrinho U #

Joco.

nal rrfprcnt? n'nda ao *no

de 1953 e que fõra in-

terrompido farp os compro-

missos do Brasil na disputa

da C°pa Jules Rimet

Grande era o movimento

no Aeroporto Saldado Filho

desde as onz;' horas, que da

fato todos ansiavam pot

manter contacto com o»

ernque* bandeirantes logo

no momento da checada do?

mesmos.Antecipando-*- ao gro"Q

da delegnçá). aqui aporta-

ram, prlmrlmr.iente par--

dros, dírlgentca e cronis-

tasAbordamos, de Imediato,

O dr. Mario Prugielli, pre-

sidente da entidade pauüs-

ta, qu» indaeailo sobre co.

mo «guardivi a p-leja de

dominc.i. embora atendo-

*o, contud» ba.-lante reser-

vado, limitou-se a deixar

escapar um lacônico:— «Animado!...»

Lopo depois, no Convalr

pp _ VCP da Varlg. che-

garam os rlal»rs e com êle»

Aimoré Moreira.

(Continua na 13.' página)

E note-se que 01 ?To <uom:t

da vertonkota oeorecn ia êê BI

te de anteontem suo aindé #i«e

res jovens, em jranra fast U /•*-maçào moral e técnica, 9 í*<

eqmvolt! du't liinHktt tu» *»«,,!ao tlet trêduiindo »«i trate

augurio com referencia #• uifH

disciplinar do nas to nneial

futuro.De tato, 1valerl poJ'tmêt

evoluir no terreno da t*CHÍ> i, 99

isio iamait s'nnificar4 cotquis>i

ou progrr a quitkd'1 Kt pri.mt

primordial do exato êbjetiVê

tlo\ d> portos falhamos lam*ntê

telmentef *l: prr. nO se ter i'*l Pt• "

tr que rm \»rd%fie - • '»'• é

que mais noi entristeça t cneka

d' prt 0iupat, 'i0 — > /• |

r 11 11. »«'i sr irstriníC » " \e< por adi ot wssa ou uyueft re-

riuo. Em atsoluio. Hanha êle

| toro 1 de tão a< u tahra ítnerO'

! h-Ude. <J«' 'n e,o. -u t.'•¦ ><*¦

; tmrnle, findadas razó-l usra «/«• i

| muito ie tema Por .uas 'srjrat

; conseqüências.I t. quando se rcmrm^a <»' '•

: tio present' ti-io [o:umoi, nes.t

I lerr, ti*, de um mliiS

prr s!i£ o, t'Ío je;u.do< f t, .,<:<'/»•

| /,, / .1 d<s ot incidentes tra

I que no; ternos i*: >IJdo> c»s

- pi iu'ernu'onol. fácil *era t-r. ••

giuar o que o nó O ser i t ii* s. "í

brasileiros quando e < »»*."¦ *.«#•

ii'- rebelde e iiidueipliMoet; /.ff

solte seus om ' tos a 9 "

Iidade «iVi •••>** o íf 9 ^r tom do futrbot :nal. ":

.Vía hi dú.ida que /»/«» »*'• jtriá km rcleio prensa d* i

,1 atual r aat*sl'**!c ,„o<, rm aue a lallwn ' ""•

tumes soe eu c morait n.tt at *-

tomo ante a "•" de dtt»«»'"

e caráter que noi assola e çua

forroiomrnte S-»>« /•« «'"• f'' *

terreno dos desporto*, çsí tu*

(Continua na 1S.< pagina)IIHHIIIIHIIHIIIMHMinMIIIKUINHtHlHIt'

NATAÇAO

SM DISPARADO 0 IMAOl

10 CAMPEONATO ESTADUAL

NUtcniO F. IMI S rem t defiotatra de loeep, dnputarom $ po,*ia de 'tt.rms e,„uerdo. lenda •

tomturtuii lotado t melkor. da IorM «« /•'-•'* •" " f'l* *'

i Elite n caipki le nms

! sitiis Jo IC. hmnacM

Como se ví. está definitiva-mente assentada a escalaçáo de

Enio Rotirigues e Raul. no con-

janto que envergara a glorio-¦a Jaqueta da FRGF.

1

IJir^ >>vai ÜtegrrdaM A

«OS COBRINHAS

Voei"s »abbm que, entre os dc»port!«ti>. loca'» 'd#

organizou-* <• uma a««ocia7io? NAo. pot* então

/ ¦ grupa:- nto chama-"? o dos .cohrinha In-

por F S P . S M„ l. S C G . Vt M . I «•

tque fio Inse^arive'V. A-i»i #* ,MW,V ... Át!r»r» varpo« tradui^r:

Flavio fiíiãre* Pinto. S«aber Mart r« Leonel feílveira, Ce-

Clio c.omes, ^lár.. Mordente. Mál o Mon-.r.i. I » Kern •

Mári > Azeved ) "Furo de reportagem). (í'Jn:'.t.> e« i ti*

c a • t<mi s r'."; :!uta < rt-ta, ajr-a »• < > rpn-s n^o »lo• n n* » C f *¦)' ¦ T

4 \«IU . t i liit a. i lU.w w.. , r.-.ns do in.entanto...

QUATXü KOVPAS

Er.ílf um miejn q::r. rn-,

Ire o» "cot r.Ahnt". /oi «< :,

romtnoio < "quatro r< <•

11|", ;*/ *»#. 1 * ! I

/n .cr f* "/>ti s" « r> 1 t a*

ytr para <> 1'irú, i ", <

h iru "I.". ><•'"> 1 ¦ " r >-

i.ío et n -'o il1 , f' ' • ' • '

«4o s iV. *1 • »e, ij ! í ' •

td o /rw-.. < d i!

S.'.0 rir f "f 3.K71Z-rsr: d ..

-1,"»¦*.'•)• '

;*t . Ir.ciü4 1 / Cl» 1 . ' r 1

foi r i.i o ti i '

C'>. ! O Hi tf ,

V..I rt '¦V i "il '

I it verti nl1 ¦! r ih-;-C > io j >j *,

/;» if » n "D : , c t'r

g- >r,' * -"r r< . 1 . r •

r i' »/< •« 'Por

t>i » »r "<*¦ tio (i *

rrtf \o f.éf f'o f

¦r U I•#<" ¦'

i:\ pnttt tImmhof

r t' n -t f »!

1 P»'1 *- '¦ ! • t• 1 ) r.% •¦' 1 -

"V i í*c 1' t(>" 1 rsr ' *f'

\ ef • f ' ' •( vo c r re*rt*-f » ".T/f •

D v 1 e IT . • •

. usm : .1 a ¦ .' -.1 n> r.»'.!.-na

1'» ' *1 ?i!a-*ei7n, tcv.-» «ncr*t T i';

'' Í-- V.-r T-.e-j- Cl-T

i'» n er<;u >1 r.-»me*'i r •

c' •.- ! úi lie- T! -r ' •!

1 -I - t n n-iri Vi it <

f *« dfV;,Hl,U 1

I -I - ¦«•" ' O f-l-i

1f i. • »' > • • •«•* *» r s -'*• l» * *• '•*» •• f i*» I* r" "M.* r* • • ¦* . o

1«- *? 1 r"""'' •"» xo"'*'a af ,,"T ¦ •f —• r/:-*, en*rf!anta^

nlo ela fotografo algum ao

lado da g"lelraFoi quando o Caruce o

apontou para dois torcedo-

res que se encontravam nas

Imediações Eram o Mario

Mordente e o F.rly llecker,

cri suas famosa» «testas

panoramica».,.

NAO sr. F.XTF.NDEJI

Nos eontarr.m que por(vcaaiüo da chegada do »t

Lu1* Vinhaes. no aeroporto

Salgado Filho, estavam con-

versando animadamente •

Varela com o dr Martins,

quando, Inesperadamente.

t-ríu um rapaz que ra

.r.Mha dn Tard-». teu me-

t:do a ripa ro coordenador

da FRGF. Inclusive, dizendo

cjue o mesmi vtata r«»mo

prímio de c-ns^la^Jo l. o

Reab-r, eu" è o prAprio <bo.

l"o oi>ro>, portan'o nSo

f-rei.na c!"» prêmio, vtrou As

roftiti ao seu «atacante»,

d-^andi « m»t.Tro em situa-

ç^o pecuArla...

tniWI1 DF PARTIDO ..

??lnrr«em dereonh^ee eu*

n rstus'!" á o •in'mlr->

r* 1» d » Delem, rh^rstii

ri—no a (ífirms'- <•<•*» o «ri-

r--iro tento tricolor fora

r.bra d« 7unln> -de ta-

l 'n«. Como o r~fer'd > cro-

r "'1 acha qua Detém d^va

f %r f ff stedo d • f •»nr'** tri*

ti' r. d' 'f-l tt-r fem\

r^u*—! rh"*on ao

f-. c"» Irnore- ••> <" "-*¦»!

^ o n- * •» ; l*'»

, (.. rr>M f" t '» r- *\

p r. -. •• T«d »s ' •"rr•', "'-

1. « i « I"»* r* • ''' ¦ '

r—1 '¦ -T-ri f O fo-lal

D- ¦ -,'lc-i*

í.-„! _ fr-l--e--« "

f —.„n'. — o Part <:o !"cí;i

.

Apcna» Iniciada l campanha

de sócios do Internacional, jáa Secretaria do Clube rubro

registrou mais de trezentos no-

vos Associados, numa demons*

tr'i".io eloqüente d.i recepti-vidad?» n<» seio da grande fa-

miiia colorada, da iniciativa do

Departamento Social do Clube

do Povo.

Contando com um número de

S^icos que em abselufo condiz

com grandeza sem par do Clu-

be. esperam o» dirigentes in*

ternacionahstas elevá-lo para

mais d..' dez mil. tendo em con-

ta o irrestrito apo:o que vi.n

recebendo nfto st» dos colora-

dos ria Capital como principal-mente de desportitas do» mau

longínquos rincões do RioGrande».

t deveras contag.ante o en-tusiasmo de que estáo possui-dos os colorado», entusiasmoèste externado em demonstra-

ções de ftf e esperança nos dei-tinns do Internacional, e veri-ficado através do elevadissl-mo número de propostas quettm ndt> procuradas na sede

dos colorados, numa prova ir-refutável de que a fainilia ru-bra. nesta encruzilhada dramá-tica por que passa o Interna-cioiial, se encontra dc pé ao

Clube, disposta a aumentarsuas reservas econômicasloneaçadat pelos seu» eterno»inimigo».

Prêmios para hoje

Para a »ensacional pele-Ja da tarde de boje, entre

as seleções do Rio Grande

do Sul e de Sfto Paulo, na

qu*l os cronistas Iráo d?-

m' nstrar ao» demnis Joga-dores Vomo se Joga o «bom»

futebol, foram inúmeras a»

firma» que se rrnitifica-

ram a oferecer prcmlo».

Dc.ta forma a Caia

.iport. de Day te Flores,

oferecer* uma «numero 5»

«zer » quilômetros», enquan-

to que o presidente da Ma-

ter. desportista An«»ron Cor*

rcia de Oliveira, premiaráos ven<*ed«»res com um jAgo

de medalhas.

Por sua vez a firma Jos*

Wcirner Vianna ofertará

uma fina taça à «eeçlo

vencedora.

Confirmando plenamente to-

los os prognostico», o Uniáo

deu a largada no campeonato

estadual, com boa margem de

pontos sôbre os seus adversá-

rios. Na contagem geral, o

resultado observado é o se-

guinte: Uniáo. 6'2 pontos; Bar-

roso. 21; Petropole. 14; Sogi-

ja, 7; • finalmente Gaúcho,

com um ponto apenas Ua-f

sete provas oficiais o clube d"

perrenoud conquistou quatro

primeiros, cinco segundos e

doi» quartos lugaresOH KIXI LT.YDOS

Foram os seguintes: 1* pro-va: 100 ms . livres, moças.

Dora Mohovich tU>» 1'21 08;

2* prova: 100 ms., livres:

Perrenoud (U), V04" (reeop»

de); .1- prova: 200 ms., peita*moças: Irene Teixeira tU)i

3'29"0l: 4* prova: 100 ms.,

costas, moças: DinA Santiago

a >, 1\T6"01; 5» prova: 800

i ms., livres: K. Souza tP)®i ll'23"04; e ptova: 4 x 100 ms,

estilos: Bartoso A iKreusner,

Deuner. ,l»n Makarewicz •

Meig.'l), 5'12"U6; 7» prova: 4

x loO ms . moças: 1'nlâo A

(Irene Teixeira, lrm* Teixel-

i ra, Diva Santiago - D Mo«1 hovli h'. 6'18"04 Finalmente

I S» prova extis. 50 m». li\re%• veterano»: A Domingue» iG.| 31"08.

451 MIL CRUZEIROS

0 PASSE DE RUM

Conforme havia ».do anun-cario, reslizou-so. sexta-feirault.ma. a noite, uma reuniáo

do Conselho Deliberativo do E.

C. Cruzeiro, a fim de tratar de

diversos sssunto» de interésseda simpática agremiaçáo estre-lada. entre as quai» figurou um

exame da «ituaçáo financeirado clube e suas possibilidade»para a disputa do Campeona-to de 1955 Também foi abor-

, ^ada a questão da venda ou. náo de atletas do plantei fute-

.bolistico, ante as diversas pro-

pos'as feitas por agrem ações,

coirmás. interessadas no cor.-

cur*> dos mesmos. Em prme •

pio foi rculvido que • Cruze.-

ro náo se desfaça de nent\u*^

elemento de seu plantei, a me-

nos que por sua aquisiçáo oj>

tenha o clube grande» yanta-

gem Segundo soubemos, porexemplo, o passe do atleta llu*

dimar. no qual diversa» agre»

miaçóes se mostram Interessa*

da», foi eitlpulado em 450 mJcruzeiros.

.V# tnsato da if.Vfí# ptuiiiti, tcTCztdo no FstJd * Olímpico, •

i^idnal t i d tl^a Htltio, Jair,v- Mndy <*~te, ,Mu 0. Hotr^e, ae'.o. A' '

>. KOdn;u i e liillt.ir IHttrai ttpjnencais da refr. .tal^aa t

I

rru-r r- ' *ne*n « m-

Olln*plco do Gr.'r)'o P /b

I • t

» .ó . l - •> »•'•-

ho-r' Tutretan-

rt» 11 1!! h >rr.s é

tr:l:'s'or Almo-é

r *o: ) f*«

..! , ij- . U.' 14...^

c' u c n rr.di ro cs A o.

I ;>. r tia í-r- ra, o p./ill-

ci »i««'m m-sm« s-^ierdoti

cors intensa c.rcc.ativa •

®i.j.i .aUw Ut < ;J. Ti-dav

n r.So rer um levíssima In-

«',vid'ial. cem alsuntes cvt

luçV-S, os Jijadorcs da Ei-

leçüo r»'J'ls'a nada r.ir'»

aprcsintaram, sendo nue a»«

K'jnr- comi Julinho. TloOet*

te e llumberti ne ml so f'«

fram, p°'s ** en^'*'^

rr'i r* et' dj d ^ai.aa

LlvAtV Süid»Oè%

I

CAIADO, n 01 MARCO Dl INI DIÁRIO DB NOTICIASMOINA DICIMA QUINTA

MRVII tMEMM » RAIA" 21" NM 4N ME1MS HUIS

MAHOMA, MURUTÍ E SAGRES,

OS FAVORITOS DESTACADOS

I PELOTAS, 11 (Do Artur VU-'fci • Silva, nosso enviado espe-tlal) — A madrugada de hoje(oi de Intento movimento na

fcaia do hipòdromo da Tablada.

, O número de "coruja*" mi®

te aglomeraram pelas 1 media-

§6ea proporcionhrain a noiu maisSensacional nestes momentos aua

precedam o deienrolar d* im-bortsnte prova turfistica, todos

fcnsiosos de conhecerem os a*

¦rontei finai» do» concorrente»M

"Princesa" de 18S5.

MAHOMA • MCSMO DlCAMIIRA

' O favorito lógico aern dlscui-

Mo da cátedra confirmou inta-Eralmente, no apronte de hoje,Eue é realmente de carreira,

|Mvando*se em consideração a

turma que vai enfrentar.Apó» o trabalho de Mahoma,

•uvimos opiniões de profiSL v

kais, e a maioria concordou com

• nosso ponto de vista, pois,i« fato, realizou um apronte ev

•alente. Depot» de pasaar lar

Igo a distância da prova, Maho-

|ma finalizou oitocento» metro»,'•m 49"3, com ótima agào.

i SAORIS MELHOROU UM

POUCO'

E»tc cavalo, aegundo • no»»a

•plnlio • do próprio Leonel

Pereira, seu Jóquei melhorou

Um pouco no apronte de hoje,

•m relação ao seu trabalho do

Srincipio da semana. Na manhã

e hoje. Sagres panou a dis-

Uncia do pireo e arrematouo» últimos oitocento» metro», em'49 clavados.

' Acontece, entretanto, que a

passada dêsse animal foi multo

fauáve e demonstrando se cn-

«ontrar ainda com a respiraçãoum pouco prêsa. Sagres ainda

>n»o está de todo liberto dna»ei» rTchlado" estranho • que aludi

em nota anterior.

i DISCO-VOA DOR NAO VOA

MESMO...t Este animal confirmou • nos-

tf a opinião anterior. Trata-se de¦um cavalo multo falado aqui na'Tablada

e depositário da con-'.fiança de muitos turflstas lo-

[Cais, mas, pelo que sabemos de

(cavalo de carreira, entendemos.que êle corre pouco para uma«prova de tal envergadura.

' Nlo tem partida» para reli-

iflo, de dia claro. Falase que

{Dlico-Yoador andou trabalhando>lo ascuro a cercsdo de certo

ini»tério. Na manhá de hoje,'passou alegre a distância do pá**

reo, demon»trando pouca de-

lienvoltura e, ainda, eatar algo'•antldo de um de aeua

'remo»".

TABAJARA DEVERA ISTRA-HHAR A TURMA

' Trata s» da um cavalo ganha-

dor clássico em Rio Grande, mas

turma» Inferiores a esta que

[Irá enfrentar no "Princesa". E'

Ecavalinho

bem corredor, masnào tem credenclala que o

ritam a figurar com auces-lao em um páreo da categoria

Jdo que teremo» domingo.

— Mahoma é mesmo de carreira — Con-

tinua a dúvida em torno de Denizete —

Muruti chegou a atrapalhar o cronista, que

quase não o conhecia... — O melhor apron-

te foi produzido pelo pôtro Farei — Algar-

ve continua assustando todo mundo...

ij. rutl quase que dlárlaaiente no»Moinhoa de Vento, tlveaaoa atédificuldade em reconhacálo eatamanhã.

Na oplniio do tratador Ervan-

finalizando 400 metros, em 24

duros, com espetacular açào e

multo apetite.

PAUL. O MELHOR APRONTE

nlèo nossa • da Pedro Lope»,

que entendemoa ter sido o re-ferido apronte por (temais forte

para este periodo tão próximodn prova. ApOa o trabalho, Fa-rei mostrou »© um tanto dolorl-do, o que nos fát crer quedomingo estará ainda algo can-sedo.

ALCARVR CONTINUA"ASSUSTANDO"

O pupilo d« Joio Ali andeisou largo a dlatlneiacom grande dlspotlçáo.

"mlgnon1

«dez paa-

XÍS;non" Do-em seu domo o

mlngo» Severino.

Apó» o anaalo deete autántleofantaima" do "Prtacaaa",

pa-luiiuiui uw riwvMi i

omniwi «v inimvi aw Eata potro realliou o melhor leitramo» com Joio AUaadM, o

dU Lopea e do Jóquei Joio Car—«pronta da manhá. pois. pauou qual confirmou, tudo, aqusdl»-"Muruti

tem grande, pr»ilidade» de vitória. Neita ma-^¦1

paiaou a dlatlneia do^Hdc

aenor para maior,

llnd^HIbabilHdragada,páreo, ¦

a distância da prova a meio cor- *e anteriormente • acrescentou:—¦ "Náo mancando, eetá feito • car-

reto para o pneu cavalo...", t,também, aaiim entendemoa.

rer, e finalizou os ultimo» 000metro», em 51 clavados.

Todavia, tem contra éle • opl-

ALGAR VE, 0 "FANTASMA"

DO PARE01

PEQUENAS NOTICIAS

K ARMANDO REYNA, Jóquei pelotoiao da grande preetlglo Inoa Moinhoa da Vento, eneontra-se em Pelotaa, a fim da J

uaiatir o "Prlnceaa". Na oplniio da A. Rayna, o cavalo Denlteto vencerá a magna competiçio de amanhá. Maloma • Sa-'

imlgos do filho de New Year.graa sáo o» maiores inimigo»

X x X

IVji

ERVANDIL LOPXS, tratador da Muruti, aflrmdu eralotaa que o »eu cavalo "agarrou" multo bem a plata

Tablada , motivo pelo qual oeti com multa té. ainda mato

que o Muruti vai aa apena» 48 quilo».

X i X

R ESPANTADA, qua lntervirá no 4.0 páreo da domingo, emjPelotas, poaaul um trabalho da 1.000 metro,, na puta da""Tablada",

quando marcou 105 "davadoa". Multo cuidado com

ala, portanto...

X x X

O CAVALO Ineendiário, N.o 1 do "daaqulta" do domingo,

é tido como o mala provável vencedor do mesmo Possui(le um apronte de JC1, para um final da 000 ———rina Azul aIneendiário.

Diana aparecem como aa grandae itiimit.. de

Gymkana Aquática,

u Loopoldinn

Hoje. oa anocadoadeita tradicional «tremia-

(Io teráo n oportunidade

de preaenclar uma aenaaclo-nal brincadeira, com a roa-

lixa rio de uma GynkanaAquática, em aun Piscina

social.Diversa» prova» aerlo

realizada»; prova» humorls-

tico» o prova» de haMIlda-

de: entre toda* se deetaram

« «Caça aoa Peixe»» o «Pea-

cadore» de Pérola»».

O inicio deita brincadeira

cstA marcado para fta 1S

horas, havendo prêmio ao»

vencedore»; Inscriç.Vs «té

ao mélo-dla do hoJo.

Mititi» para

(S piritt CMEUt

ria "riniRanlra"

PELOTAS, U (Do Artur Via-na e Silva, noaao enviado espe-dal) — Com a lntençáo de o-rlentar oa apoetadoree de PórtoAlegre com relaçio aoa lete pá.rcoi do programa do domingolua tem no "O. P. Princesa dolul" a aua atraçlo máxima, a-

venturamo-noa a indicar oa anl-mal», páreo por páreo, mala In.

LATIRO PEDINDO APOIEM*TADORIA

A medida ««o vai ao aproxlmaaíe • dia

da diaputa do moia am aonaacloaal dáaaico"Princeaa do Sal", aameata vertigiaoaaraen-

ta a expectativa doa tarflataa gatckoa em

Ura* da magaa aampotlgio. Doa atriaula

que ropraaoalarto • tarfa p4rto-alegr,n»« na

grande ?reva da aaaaakl, o primeiro a aeguir

para Pelotaa fai a veterano o "komb^rdea-

do" Algarve. Até quarta-feira última, porexemplo, ninguém ligava a menor Importln-

cia ao cavalo do tratador Joio Alaadea. Pelo

contrirlo, multoo Já Juravam que o Algarve

terminaria meeara ora declarando "ferfalt".

Acontece, porém, qno na qnarta-feira o Alan*

dea lovea o Algarve para a rala da "Tabla*

da", ofetaaada am trabalha do rigor. O ve-

Iho Algarve deu-ae ao luxo de aaaiaalgr 41" 1,

para um final da 1.100 metrea, deitando oa"corujaa" alarmado». Face ao trabalho em

referência, o cavalo de Joio Alaadea paaeea

a »er encarado com algum reapeito, li qao

ninguém deaconhece a categoria do citado

animal. Depoi» dos 42"1 para o quilômetrofinal, o Altndct nlo deixou mala o Algarve

trabalhar para o relógio. Aliia, 4 a préprio

Joio Alandet quem afirmou: "Oa 4I"1 do

Aluar»* f«l apena» o "Iraller". O filme meo.

me ai aeaá vleto domingo!" Face a-tade

iaao, o "vovft" Algarve paaeea a aer aponta,

do como o graade "fantaema"

da "PHaeoaa

de Sul*.

Cemecaçle ¦

4* r«ns«lh« I

da Gréai* I

Recebemoe ontem- "De or-B

d em do ar. Proeideato do Orá-l

mio Futebol POrto AlegrenaaHficam oonvocatfoe oa ara. memHbroa do Coneolho DoUberaUvoB

porá um tateio extraordlná- ¦rta, a aer realizada, na eedoflaoclal. na próxima quarta-fel-Hra. dia 11 do corrente, I» 20 ¦

hora» em primeira convocacloHo Ia tl hora» em aoguada con-Hvocacâo. ¦

Ordem do Dia — Apreaen-Itaçlo de um plano popular de

venda de cadeiraa. Pelo Gr4-Bmio F, B. P. Alegrense — Ho-| |Uo Caccia, Ao Secretário". T

I m/ (|i

i , <* *

VK tBjlMB

MUITO ENTUSIASMO

NOS "ARREMATES"

Desde ontem à tarde queJóquei Clubo do Rio

Grande do Sul vem promo-vendo a venda de pouleaadiantada» parn o progra-ma de amanhA, em Pelotaa.

quando teremo* n realiza-

çáo do «Grande Prêmio

Princeaa do Sul».

Ontem. I noite, também

na aéde da rua Andrade Ne-ve». tiveram Melo o» co.

nhecldo» Jogo» de «arrema-

te*», aob a dlreçlo do «lei-loolro» Paulo Couto. Hoje,

tarde e I noite, no meimo

local, prottegulrlo o» «ar-

remate»».Face ao enorme entuiiaa-

mo e movimento verificado

na noite de ontem, arredl-

ta-ce que oa «arrematai»

deste ano para e «Princesa»

chegarão a um montante

Jamais atingido.

Al *11*. » mm/» Sim. QIU Ittd um im In»ri/,» rf» "Prinui*', apnat4i êfirmtçio de que an4« tom um "chitdo" ba (aittr estranho.,. Em bi;iottfêrece # ftUdissimo

"Ditea Voador", Seu tratador l>ta mwt« fé n'<4animal, mas ot ptêfissienms de Porto Alegre qur n/Jo <-m Pelotas dizrm

qua 9 "Ditcê Voador" não voa coisa tlfuma n qur nlo tem nada qua Jaze»no "Princesa',,, Entenda-se, agora.,.

Iia nio estara

W FelotenseMio

PELOTAS, 11 (De Ar*

tar Viana e Silva, nosso en«

vlado especial) — Um dos

grande* atrativo* do "Prin.

caaa do Sul" de 19SS seria

a presença de Marta Ro-

dlcados aos primeiros postos.Convém sublinhar, entretan-

to. que o pregrams de domingo

é dos mais parelhos o, por isso

mesmo, de difícil prognóstico.Todavia, aqui vão as noisas

indicações1* PAREÔ — Farsista. Tiza e

Trotador.1* PAXZO — P. das Pedra*.

Tablada o Dardane-loa,

3o PAREÔ — Turquia. Saio-raé * Farrusct

4* PAREÔ — Tamborim Bet-tjr Davc. e Batil.

i* PARIO - White Star,

Mazorca e índia.

7a PAREÔ • Cesarlna Azul,Eliane o Incendia-

rio.

cha, a bela brtsilclrinha'

que está conquistando aaas timpatiat em todos ot l

centros do nosso paia, on« 1

de lhe »4o dirigido» inú*meros con> ite» para uma '

visita.

Atí o dia de ontem, |ul« |ga\a-,e que * segunda be«leza universal estaria em ,Pelota» por o c a » 11 a do'Princesa

do Sul", para'assim dar maior realce 11magnífica demonstra-lo de

turfe sul rio-grandenae. i

No entanto, tal nlo serl

poss vel. pois Msrta Rocha, ]contentando ao convite do >Jóquei Clube de Pelotas,

1

manifestou seu pesar pornlo poder assistir ao

"der-

by" pelotense, pois terl

que comparecer, naqutle

dia, Is festividade* do Ro* '

tary de Slo Paulo, ace« I

dendo a um convite qao lha

fOra dirigido anteriormente, t

——|

Esta veterano esvaio rlo-grsn-no, no nosso entender, está

aua campanha de piita fln-Trabalhou com E. Mojie*.sou dorso. Pauou a dl»

da prova e finalizou 800

astro*, em 52 duros. Muito po-bre, como se vê, o apronte do"vovó"

Latero.

! MAON6LIA EITREIARA'

A única "dama"

que lnter-«virá no Princesa procede, do¦Uruguai, onde atuava com rela-tUvo lucetto. Na noua oplniáo

{Magnólla tem pouca chance de

[figurar cqm sucesso. Náo Ira-

,balha para relócio. mas tem mui-ttas pasiadas largas pela raia.>E' poule gorda part os azaris-«ta-

DOVIDA EM TORNO DlDINIZITTI

Com Roberto Aredes em seu.Tomando. Denlrette passou t dia-ttáncia da prova, d* galope ,uá-\e. finalizando os ult.mos 800em 52 duros, com acào tpenuregular.

Logo apó» o apronte do filhode Nrw Yrar. palestram»» como dr Mário Diflnl, que nos pres-tou a» seguintes declaracóes: — '

"Náo poun dizer nada linda

com respeito á aliutcào do meuctvalo, porque desejo primeira,anente verificar seu estado, de-

pclt de esfritdo do enerciclo".Em nos.^i oplniio. e.itrrtinto,

entendemos que I)enirett« de fato náo ,e enrontra pa «tia me 'Jhir forma física e técnica.

RETROSPECTO DAS CARREIRAS DE AMANHA, NA «PRINCESA DO SUL»

Is. Konaa3

joql r.H TRATADOBIS AüTIPBMVLTllIA riXCLTUIA ATTACIO n.TIMA AtrACAO

PAREÔ —1.400 METROS — AS 1J.J» MORAS — INICIAL CR» ?.000,00, l aoo.oo B 000.00l

1- 1 famita3- 2 MIITBR1080 3— 1 TlIZA .. .¦ *• oa aa?— <« OOL0NDRINA

( TROTADOR

W. 1,1 ms A. NnyueimVI C. r.rflra J. Itibelro

A. Cnrrea V. MartinMII Rivsano N- Antunea

M An- Barms M. Murtinea

2»' 'ÍS.'

Solt, a 3V rpa.. d« 0'nuU. U'4 »

1*. ftl, m.1, s. OolaMfiaa, por 1 cps. MM. *1-2. a * p«e*. W. BoT. parm M"-H

lf, 10, 4-7, a. Al Oas«lI. por 1 «ps. 73 1-F

,, 1 1* U 6-3, ¦. Golonirin*. por 4 cp«. p. 4t"4.lf

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DÍai'afí»ai"p. i èp. rt 3-K | »». H. 30-M. p. W.nwr B y. eorr. p. W-K

m *V1 a 3 cp«. d« Wlnn«r ¦oy. 93".K 3*. M, «.-J, » - ¦> cps. Fa.il.a,'

tl. *7-2, a. Chollta, por v, eorpo 14 '4-B

J*. M. «-1 a 4 <-p«

!•', U. ia-T. ». rtrruaea. por 1 vpo. p. M"2-P M. 1--12. p.

eni M"4-Kd- Fsrfüs. para 69"4.K

Datil. corr. p »uco, p. 114' 3*tt

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" DARDANELOa( 3 AP!RO

3-1 3 PAMO DAJ PKDRAB( 4 GALR BTORU( 5 TAIN ,. es *0 a« aa a

3—( t TOMBURI < 7 TARLADA( S BERRA VIROBM .. .

4-t 9 REBBCAI to BOPINTO( •• TRICOER

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&3 II. H«.J» nno,. ft K..S3 Ary Hm ^•. 43 10 M Cards..? 43 V Frr^tra,.43 Mo corre.. &3 K. AwunfJ/*

M. AlfaroM. AifafoU. » ÊTrw\V. Rold4oF. KuaaH An(un*aII M"ir^ll#sM MartinesA. AlfaroJ BoioirnaV. IUM*r-i»'u*sM Fernandta

6«. tl. »».lt. p. Boliarinha, at. mal, Wl-N

1», 4t>. 2-1. a. Turra, por t rpa. para Ul"2-B4» ái, Jg.1, p. Uale atorsa. corr. bem. tl"l-B

1, s. Nara, por pwwfft. fl"3-B~ * " 9! '3*BI*. 41,

t», *>. 22-1. p. OaU a"r«. t. pouco, »t 2-B2». IS, 20-2. a '» rab. da Ckndido, p. 3-HI», át. 11.12. p. Bal»m4. at. frar. p. 4» 3-B13». M. 13.2, p. Damlroa. at. apag. 104 l.H4», 12. *-4. p. B»tty Da*e*. at. bm. p 14 3-R6*. 44 10*1, p. P t atolei ra. a» trar. 111 1-N

4«. tt. 30-3. p. O ala a. eorr. i*(. P- *t 4.H

». U t-13. p.14». U. S-l. P.I». 13 3. a.

Corenatloa, c. pouco. p. 101 "-N

Turquia, curr. apa*adam Sí*"2aSarita por 3 cp»- P*r* W TK

f. U.4», 41.4o. 44,

m43.

4*. 41.»•. 92.

20-3, p. Oalan. rorr. p. para »1"«-K11-3, p. Aprlo corr. m., para 107 3-H , !?,

27-3. p. Potl«tU, corr. pouco, H4'l-H 3*. 53,

1P-1J, p. Sorrtao, corr. p. p. 77"3-Bjn.3. p. CanJldo. at. frac. em M"J-Hli-7, p. Mnlaqu», corr. p , p 45"4-r14-1. p Fina correndo pouco 1» H'

4«. 63.' 77-2. p. Manduri, corr. pouco. p. M 1-B

4

1», 54 11-11. • Ooyana, p<>r "4 P-$*', 5-' 3"-l, P <* iri> ¦ a, tui la fü2*ndo,«• B 4-S, p. Danúbio, i"rr. m . p»r» 1U7"1-B

ó», 63 27-2. p. Mu: !url, at. fra'. «rn H l-J2^-2. 5 Pí»r?pit az por 1 rp. 92' 2-K16-3 a 2 Cp». Danubi . p. 10T'1'K|

3». es 25. t J, a 4 •: . 4, C sarlna, - m 91 1B6*. M, 27-2. p. IMuta. nsda fasendo M' l.»

2*. 81. 21-11. a 1S <"«rp"« d" M«»*tria 74"3.B

!»o M, >-2, p Píraqu^ nft" mmpl. tiro 104"-F

4 53 4-3. p. Danubi», at. apa«a<l.im. p. 107"1-H

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4i> 4 V. P-*r-ira J- Uol-nf^b* . X. X. J i' ml* -•

., ., 8«» 3 W. Li-ia A. N»»*ur

., .. b) • A. Roirifj^a 1 «' »a.. .. 4>) 12 A Corr-R M Martlnci

50 4 M. !>ir»>* M Alfare## 40 II C. P-ilia M Aifar.».. a. 40 4 !.. All. i l: Dutra

.... &t> 1» I H. 11 .taano H. Antuuea„ a, 8J! I M Plrra A J»»su«

1«, tl. a.t. ,. Aplro. por 2', rp«. p. at 0-*

lo, fr4. 4-13, •. Paj*hu. por 3 cpa. p. Al 4.H

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II 2*>

i*.

44. 2i» 2. a 3'« cpa. da Moqusmsl 104 1-H43 30-1, s • cp«. dp Ê*i. Asul, llt

'*P

ai' V-l. ». M-<nt« N»jro, p. I cpa. Il -B

41. 30-1. i IS cp«, CStloca, p. 48 1-P

a». *1-1. p. Cacetada, e. pouco, p.

1». 53. 14-1. s. roca Cola, por t cp. lf» 1 n

4«! tl. a-1. p. 8al"m4. eorr. muito, -m 104 1-B

3, 53 14-1, a 1\ cp. J« Aaau. p » 4 4-«

»¦, t2. 1-1. p. Br«ha,o, at. rcjular, 1W' N'

3», fc», 23-1, a 4'» corpos de Batil, 102 4-li

J.' M '77*3. 'á

3* cpa.'d« "RÕilrIta.

p «1 4-B

4*. 42. 13 2, p. falcutâ. corr. p. cm M 2-B

54. 13-3, a. Ceaartna. por 4. cpa. 1(* 4-B1*.1*. 494», II.

13-1 a. Coca Cola. por t cp«.13-3, p. Barranco, at. bani. p

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1>. 54. 23-1. s. P«'r 3 cp» rara «''-B

3*. 47, 14-1. h l' { «orjK.»* «le» Político 90 3-»

l«: 5J.13-J. p. >'a.r.,!A at apagadam 'b 9S 2-K

1« 4- í 1 .. Ingn i Bi-rgi iann. p. 4 cp. Wl-If

ÚV So', 3* -l. a 6 ip«. d i*.»fr!ada. m llT'4-P

Kitr«ant«. proc*-' nt* da « wl i'l" dc Rio Orsnda

]?. M. 4-3, a. Klltro, por â» cp.>, «m

4a. 64 4-2. p. (JalhartH. corr m., p. #4'-K

4« ftj 27 2 p. Tuu. correndo bem, cm 116"3.B

!•; 53, 27-2. a. Poivorlm. P°r cpa. p. W'4-B

2*. 81. 2"12 a lli cpí. d4> M>»mi»*rna U4"1K6'. M. 14.3 54. p. l>ilu. cerr. p., «m W-B

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O potro do dr Sis<on "t«r-

.rtiu" muito be-n a raia da Tt- |tblada. «endo evidente que se

jdeu multa bem com os ares de .

pelotaa. Seu estado é tal, que

1- t RETTT DAVta1— 2 BATIL a e.3-1 TAMBORIM ..

<4 DEFENSIVO ..4—(I Jl RIt.BO .. ..

(4 ESPANTADA ..

S»8281fc'5254

J Ft*ur<1<aAryA ; -i • • aJI I(- air-itti»Al. iimrjaAd 8i.z •

J. SantosI

M*rtin<*aII Antunii

luxiriautaA .\'<Ru<ita

p. Dtaco Voador, p. 1««3"4.I>4». 3» 13.44, 24-11, .. M. 19-13. ã 1'« cpi! il« R. bati»» 12» -B

kl. 2». 11. p. Tanhorl-n. a. irar. p »Í"-B

48. 14-4. p. Cciarlna Asul, a. rtg. 138 1-P

43. 13-11, a l cp. da Maftata. p. ilf-N

Magno. p.»r 3 cps. p. 42 1-BR. Da*lea

lv M. 14.1. a. rancho Vila. p focinho 114 n

1« t< 12.13, ». Moqu.rna. por 5 cr. 114 3-11

|. 13, s-l. ». Calcutl, por l'« cp. I-1* S R

». 51 13-3 p c.alnpim. oorr. p P 114 <-'1

7*. 41.'a-4. p. t>balai. corr. poucc p. *0 2 P

| 4*. 82. JM1. p Barblnagro. eorr. b. 110' 2-N

f.« M. 23-1. p. Ta iiarl, corr. P-, era 114 -¦

1» 5:. 23*t. a. C«'.ia.la p. l'i rorp°e 10r'4-B4*. M. 30-2. p. CalcuíA rr j*-ico r-m 1^ 3-H

3- 51, 2»-2. a 4 i p- ,!.. ( ai- >1. pa.a JS»"a-IC»• 5.' 19.5 p Ca,.-alho , -t. P"UI > p. 103 1-K2" 64.27.2, a l» n»rp > de VV. Slar, «m 114"4-B

OS NVOMIOS NOS

ARREMATES, NA"PRINCESA

00 SUL"

l PtXOTAH, 11 (Do noas.'

enviado Artur Viana e Ml-vai — Os «arremates» paraa «Princeaa rio Mula, heje

' I ai ciados rm Pel.t*«, tira-

prrtarar-i rnorrie Inte-faae.

, raal.sdo eam craade nasoa-UncJa.

Ia*«!adna com e-«4a 'S"'e-t-(K*. no entan'». «I»ntr»4le na,-« tnin e»m—«-»m• mp d<-f nir e« prefrrld.*,

r*nIa eo**»Va oa 'f*n-

r*caa Psfrf*, Al?ir»te » >Jor-*l

«f<Mi an'-f-la Oa t«l .-"íi"'»

MsiN "'-a, n. TI» í«4B--*a i • f'-"-(fima '"«''¦{» n-'»r

p.'tna-tlia #1 *'*'-'•< r-«^efer-errs Ata Jr-nrlta Catorra.

ÍOr~< AL f o fw-tTejn*<irviN'.1"''--a paanci- < '«t-rt- «*»'*»,rar^uf Fv>-*i»ro a C "r'o.

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85 10 G Bi'\a M. Marlinea44 1 A Cc»rea M Msrtlnaa

., 44 N Siha R Vargas.. 84 J Fer n.d-a J. F'tnl«»a..84 IS Ad. Harms J. A:v»lar

]< M 9-1. a 1 cp. da Moleque para 104"-B

10», M. 31.13. p. Majorca. a apas. »j;,'l-B

». 50. 23 1. p. Panclio Vila. a. trac. fl 2-B

4*' 64, t-1 p Molaqua, cor», p. *m 104"-B,o, Mt 11-5 „ Calctit» at a"»af. p. W 3-lt

2». 54. 13-2, a 1 cp do Calcuit. em », i-M

2» 54. 2-1 a 2 rpa i< C»pricl>raa, II»'3-B». 54 >»-2. p. Pistoleira, eorr. Mal. 104"-H4* 64 14-11, p. ÜafeBileo, at. b#m. p. M"J-J

3*. 41. 19-4, s S cp. da Ktgramina. 43 3.P

l> 44. 13-3. p Calcutá, al. apagada W 2-H3» 14. 10-10. a 7 cpa. d« Rona»,!»r. p T7 3-R

4«. 4T M-l. f. Ca««ta4a. corr. multo Ilf'#-P

4o. 64. 14-1. p. Magno, correndo b*m. p. 90 -B

3« 14. 13.i a 3'a cp». CalcutA. «ni «S'2-H4.' 54 13-2, p. Caleutt. eorr ai . era tt J-H3«, 14. 14.t, a 4. cp. da líafno. p. SO"-»7*. 54 20.2. p. PUtul.Iro. corr pouco IW .11

1*. 4a. io-i. a. L»nu, |K»r 1 tp. 10i54 2-1. B 3 cp» d- M 1-IU'. para 1H -B

5«. 13 37.2. p. Whlta ítar, corr. p. 115 4-B

1«. 12. 21.11, s. Moleque, por rab. «S l-R

1», 10, 21.» ». Galarda. p>r 4 cp, p. *) 4-lt

3*. 44. »-3. a 4 cpa d# Pl»tol*lro, 104 -H

4«, 14, 14.10, p. Muatardlnha. at. r-K »!"4 N

1», 12! 13-1 a. Lusitana, por cpo. BT'4-14

1*. 84. 27-2, «.!£ 4 3. a

! 2#. 5t>,20-2, aI |«, 6J. 4-1. s.! fca 54. 6-2 p.

F.<«panta<U. p"r cp. 115**4-®c»b««. 1 "• Gallia^la • m S4"-ICi

1 t"ipo d»- Pi«»tol*'lro ,104".KP m l t. por < v*. r-ws M^«K

C i'.h ., '1 i. »r».la f i> r.do fc8"-lfi«i"> n

' 84 í» 1* PM 'l lr%. corr. h*-m 104"-BI 5».' 14,'4-3. p. (islhar.la. «orr. p uc. eia

J4 -B

7», SI 9-1 p. T*nt»>.rini rorr p-ur ., p. 12S"3-BM. M. 2-P», p h.rte-.la Azul pata U4"l-R

¦ 3« M 2:-3. a 3 .1 de White Star 115"4-B

I M, 13-1. p. Thalamu», "»rr. mal. para '""Í-JJ

! 1* 51 30-2. ». Dumad .r, p.>r 6 rp,. rm l' i '4-H

' |

6.' PAREÔ EM J.000 MEÍ5ÍS

~Ã?Tf.JiTHWAS - ORANDE PRÊMIO

"PRINCESA PO SUL" - PRÊMIOS CRS >00.000.00, 40 000,00, 10 OOO.OO E 10 ooo.oo !

1—4 I MAHOMA4 a RATA AN ralo rorr»» „4 3 TAItAJARA

j- i 4 arc.Rica4 1 AIJOARVB( 4 TACTARI. tnao corre»

a~< 7 Düsiiirmc4 t •l » Ml Rt Tt <10 PISCO VOADOR .. .

4 -'II OMRI' (nlo ror|.» ..113 APKNOSO (n4o corra)4 13 (14 LATERO

,.[17 10 I A. florcalv, | M Mi>rtln,».1 55 | J: I <i. Rltea

.. 54 J. Marquee I J. Caannova53 13 1 l'.reiia 1 Caatro

..'51 | f.rerm i Aland-s,i 11 x. X. A. Ko«u«lra.1 62 Aid- C K.-rn

.. 4s Hi . ' 0«u>«rlnl. 50 J, Carllnd* T. I^'i>-»

' 14 I* <; filva I J r»n4(»

., 84 • I )¦ RoOnatiea. f7 II A. Can.a i J- P»r»at7 II liowana A. Cuaha

... to 14 r. Mujica ___ '

1. 57. 24-». a. Ba nato por 2'4 cpa. 1M"1-K

Í>'. A4. '

28-i 1,"».' Cad.te. p. 5 cp,. p. 44 1-B

le, 64. 17.10, a. Itucanaro, por *t P^se 118 3

I* 49 3413. p Bu^anero. corr. f. p 144 3

2*', 4S. 23-1. a 1 rp. »U Ouromonle. rm 04 4 X

K M 31-1», p ripr-.ao. c pouco, p. 131 3-R

%•, 84, 31-7. p. Carteia, c. pouco. p. 110"-X

4». 50. 17.10. p. Raproao. c. m em 111 4-B

I», 14. 10.10. s. E*pre»»o,

l'." 54. 1-12. p. Sasre, corr. pouco1», 94. 1-13, ,. Dl.ro Voador, p 1 cp»

3». 53. 17.11. a » rp, d- R.«r paralt, 62 14.1, ¦ Ral*lrn. p«»r l1* cp. 117"3 N

3«. 4*.' 27-3 a I 3 c p d- S rmil, p.2». 83, 3.13. a » rp»¦ d» Pa«rr. p.3». 11. 2S-2. a 2 rp». de Buranrro, p.

1-12, p. Sairr*», orr. cm IJT'4-Bjiia( por 4 cp*. 47"1-II 14, 41, 8-13.

rorr. pou«-o »»m 13T 4 B I 41», 83 €-12. p PlgOO \ » •137 4-B j 3». 5*>. '.4-12 a 3»» »]»' D»- • V ¦* lor. 134 -a»

»tr<Ma. proedp tlr rôrto Al g'ü 4Mio *1]2 ti. 21-11, a 3 rp, d« C-M V a p. ''•3'4 ?J.lt. 61 19 1. n. D >m Kl. » . p"r 1 cp. W £-!r|8*. .V» 8-3 p. 0'unh4" larnaido nuil. 110".?»|1«, 63. 2*">. 13. » Latri.. p. «IO 1»

'J K

i f.o 68. 2T-2 p N t r. • »n«-nd. mal, 118'3-Jfjí!#tKla «m Pelolaj», j- í- d" U d* JaneiraF.atr^la •• ;i1

24-12 p. DMf » Voador, '? cp. 120* -Ia»

118 2-N137 4.1»114 2 N

j." 52. 31.10. a 1 corpo d. Kapre.ac, 135 2-B 2*. 52.

TÃRr.O EM I aoo METROS — AS 1U< HORAS — PRÊMIOS CRS II 000,00, i.000.00 E 1.100.00 I

1 —il IMCENDIARtO .. ..12 ri RIOBO

a—rs PAKCHO VILA .. .14 4'KBARIKA AXVt. ..l BERTANUA A*l'l.

3-'» PORQI INHO14 M VRT rUOWXH ..(? CAPRICIIOPA ... .

4 -« KALÚ •a cti-ct". 4 KL1AHR

.t 83 A Rodt if *63 J Harqu'-a

. 6>i T h Uarl n»« .1 1 Htba

.j at» N c«l*a. 6>) J. r«Kttndn

ft. A v n •

61 10 W. I 4., 84 I p. a

6-« 11 i K. Muji.a63 1. 1% »

\ arpa»Ca" ikhi

r...i.iioCoala(ViaAlfaioMar1liK*ar: »dr s» #

O V XM í •!%N-*u.paN«»auei»a

7«" 54 24-12. p. Oklna»a. c. pouco, em K 4-K4t 9<i. 13-3. p 41*I pio», e m . para 114 -11

2. 12. 12-1. a 2 rp» 4* Oal..plm, p. 114 4-11

lt. 6.1 J3-I. e CarWiu-, por 4 cp». 101'1-B7t. 64 13-2. p. làol«»plm. rorr. p ?«» 114 4-11ft» 14-1, p Magrnv rorr b m, p. 90" B

S-' aa. 13-12. a 7 cp». 4". M Vela««iue» l'W 4-H

Kstr^ia fm Pel«>ta*. pro« «»da d« Rio Craad#llt, 6p. 2i»-4. p. Bucanero. C4»rr. mal. em 134"2-P

| lt, 60, 23-1. • Kandru. p i 4 cpe. «ra ST'2-B! 7*. 8'i 2"-2 p. ''al- utA corr. apacadam. 129"3-K

7». S>> 4-1 p Biaflr. . «r. P" "" P*1* «£«-•*

| 3», 8" 4-3 a 21* «pt. d Brafl . p.St». 5i»t t».3t p. ltiafir, r<»rr«'f.-l«> mal. para 7l''-la

I 4*. 64. 4-3. p. Mraflr. apnrsdam. para 76"-lCi», M ü :i p. Iirafit at. «t» u«dam pila -J»

Jt, 6? 14-t, a p^-rta for. <*a B Datio«, 114"-Rt«, M. S-l. P TaniU.rm, a fracani. 13» 3-R4», 61. SVkJtt. p Calcutá, eoir. p . 129"3-1I

t>. 12. 27-3, p. «alopim, corr. p , »m 103 3-B

2t. ,V> 13 2, a cpo. da Oalop m, 114"4-Kp ftft 30.?. p, Calcutá, «"orr. nial.. «tu 1J9"!-H|. M 131 , Piaiolalri. a 1 cpo. 8S 2.lt t«. II. »>-£. a. Kliane. por I ip<- ... —

corpo M^ty Pavlra 114 B 2\ 14, .<>.2, a 3 rp>. d Cahu^ jura lmp-lra 129 3-

3t, 43. 14-1, i'»

0UCA PEU RÁD!0 DiFUSORA AS IRRADIAÇÕES TURFISTICAS TOMANDO PEPSI-COU -

REFRIGERANTE

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REFORMA CONSTITUCIONAL: ELEIÇÃO

•"^iHqiPPPnaPMpmRiippaiip m

PRESIDENTE PEÍFCONGRESSO]

Peracchi e o 2.® candidato

ISCOIHA DO NOME

depois de S de Ml

A sucessão ainda poderá tomar rumos até

•gora nio definidos

Abordado pela reportagem,

tdbrt a» noticia* provindo»do Stio do Janeiro, de que a

UDN • o» dissidente* do

PSD, abandonando, de mo-

tnento, a tentativa de esco-

lha do nome anti-Juscelino,

passariam a articular no

Congresso a eleição iiidirr-

to do Presidente da Repú•

bUca, assim se expressou o

ctl. Peracchi Barcelos:

— A eleiço* titdtret.» do

Presidente da Republica foiassunto tratado várias vezes,

parecendo a muitos ser a

wotuçâo ideal, tanto mai9

quanto O nosso sistema elei•

tora/, com a eleiçsto aireiu,4, como se sabe, dos mais /a»lhoe, prestando-se a fraude»• constrangimentos de toda

a natureía, capazes de vicio-

rem completamente um piei•to".

: Vogo A seguir, acrescentoul"Do reexame dc^sa questão,

porém estou tomando conho»

cimento agora, atravf1* da

imprensa. Amanhã, certa•

«ne«t«. com a chegada do sr.

João Neves da Fontoura, po»«terei conhecer, axafamen-te, o que está ocorrendo no

Jtio de Janeiro, re/ativamen»

te ao problema sncesêório, dê

parte das forças anti-Juceli-

Nistas".

Interrogado sôbrc a possibi-lidade de ser adiada ainda,

tnaie longamente, a escolha

do candidato de "união »ia-

cional", tendo em vista »i ten•

tativa de reforma da Co«n-

tituifAo, respondeu, categó'

rico, o dirigente do PSD

gaúcho:"Trataremo* de escolher o

nome logo depois de 3 de a»

prato de desincompati•

úaçdo, pw isto e:n lei ;«i-Ta 09 governadores. Coisa,

aliás, muito natural, poist«essa ocastdo. alguma* ih-

lenfíe» poderão ser revela-

Esperada a

maneia de

llencastref

RIO, 11 (Meridional) — "Met-

B)o no* circulo» chegados ao

Ca teta ou a êle ligados, já se

tdmite que o sr. Alencastro

Gulmaries venha a pedir de- j

missão do cargo de ministro do I

Trabalho" — revela o "Diário

de Noticiai", acentuando que i

un vanlade ai relações entre o»

an. Café ruho • Alencastro

Guimartes estio em crise.

Adianta que o ministro do Tra»

balho se considera desprestl-

¦lado pala maneira como o sr.

Café Filho está substituindo o*

presidentes de autarquias sem

confultá-lo, frizando que para

• 1API. que representa, talvez,

mais da metade da previdèn-cia, foi nomeado um amigo do

presidente da Republica e aln-

da ontem, para o IAPC. outra

autarquia de muita importância

política, foi nomeado um ex-

senador mas nâo o ex-senador

Olavo Oliveira.

das, Imprimindo A questãosucessória rumo* até agoranão definidos",

PROTESTO CONTRA A SUSPENSÃO DAS COMPRAI DE TRIGO

DESFILE DE CAMINHÕES PELAS RUAS DE PELOTAS

PELOTAS, 11 {Do correspondente) — Mais um tra-

M atentai» i nona safra trillcolo vem ia ter pcrpetrêdo

nesta cidade, feto lata da terem lida suspensas as compras

do teraat-rel. Com isla, desenas da caminkies carretadas

de trit», ticaram anteontem na fila, sem terem atendidos.

Em situação critica a sem entra alternativa que nio a de.

voltar 41 locou de orifem, resolveram os proprietários dos

referidot veículos realizar um desfila em nossa rua princi-

pai, estacionando Ilicitamente defronte i Preleitnrn s dali

prosseguindo ali a redação do "Diário Popular ', onde ob-seriamos que circulavam veículos com chapas de tarsosmunicípios da Estada, principalmente da Zona Sul. Apóslongas demarches, desenvolvidas pelos interessados a dite-

(io do moinho local diritlts-se por telefone á malris emPorto Aletrtl ficando assentada — como tra o demo dos

proprietários dos caminkies e foi pleiteada 4 Prefeitura

que e ttlcrido tstabeleeimento industrial receberia » tu;o

dos veículos que IS encontrava na fila ali anteontem. Con-soanta conseguimos apurar, « moinho cumpriu, inftsal

mente, sua quota, não pottmdo adquirir mais 9 produto,de vrs que o próprio Serviço de Expansão do Trigo uúopermite. A Prefeitura telegra*ou ao Serviço de Expansãodo Trigo, solicitando novas quotas e autorização pan quetodos os moinhos adquiram 9 precioso cercai, enquantonão for totalmente colocada a safra cm nosso Estado.

DIÁRIO DE \<>nci \SMiei ***** t - & mi ' i Vl • -

P. ALEGRE, BABADO, U DE MAKÇO DE 1*05 — FAO. lt

Ação de bastidores da

"Ala

Gudin

tt

' "3í i :-£.VAí»^ÍÍ^ ...

* r *

MANOBRO CONTRA 0

GEN. TEIXEIRA ¦L0TT

Reação no melo militar

favorávol ao min* da Guerra

\ I'" • *M- ¦ •> t

'

l rS asamper

Fsina dos fiutrtt, (tm Canela}, is primeira etapa do Plane ét Betrlticsdo,

poltnaa de 10.100 KW ou seis tJ HP. A tubula(io que aparece no prt-

mriro plano "«< • drua da bvratrm do Salto tmunicípio de São Francisco

ie Panleí qne atravessa um túnel de fuesa deis mil metros de comprimm

to. Essa meima dpia, tentei, em futuro (lependt etapa do plano), * usms

da Canastra, mais ebeito.

0 PlauM é» SMrUiemçé» t

ÊSTAMOS aeguramanta Informados da «na elementos

favoráveia ao miniatro da Fascnda. a chamada "ala

Gudin", vem irabalhan-

do junto ao ("ateie •

mesmo dentro do Exlr-

cito, no xentido de afaa-

tar de «uai funçõen a

general Teixeira Ull

Neste sentido, em

contraposição àquela ini-1

{ eiativa, e«tá correndo,

) nesta Capital, entro a

! f oficialidade, um abaiso-i asainado. reforçando a

i atuação do miniatro 4a! Gnerra e defendendo a

í { sua manutenção naquela

í j paata, onde ae vem afir-I I mando pela sua aereni-

dade e firmeia na rtraveconjuntura qu* a paiaatravessa.

UEN. TEIXEIRA LOTTl

h

Potência de 49.970 kw

instalou no Estado até

outubro (1954)

a C.E.E.E.

Concluída a segunda etapa do plano, o Es-

tado contará com mala 214^30 Kw., ou seja

300.000 H. para uma populaçio de 4 e meio

milhões de habitantes, um têrço dos quais re-

side na cidade Por Fulvio BASTOS

No "Plano de Eletrlfleaíáo" foram consideradas aa »*l-

gênciaa múltiplas de ama sociedade em franca progre««io.Da estatística geral e «o estado doa earaoa d água a aerem

! aproveitados, em combinação coaa as reaervaa earbomferaa

do Estado, foram deataeadoa ea fatores que determinaram a

I dimensionamento econômico das «sinas interllgávels

O plano Inicial compreen-

uçSo, co-

gènclaH

DA

Numerosos generais

reformados

ontem pelo presidente

Câfé Filho

RIO. 11 (Meridional» — Peto presidente da República fo-

ram assinados decretos na pasta da Guerra, reformando os

marechais Arthur Silo Porteis. Francisco Pereira da Silva

Fonseca e Salvador César Obino os generais de exército Al*

varo Tourinho. Amaro Soares Bitencourt. Joào Mendonça Li*

ma. José Buarque e Miguel Mendes de Morais; os generaisde divisão Bertoldo Klinger. Borges Fortes. Francisco de Oli-

veira. Franklin Rodrigues, Heitor Bustamente, Henrique Aie*vedo Futuro, Manoel Gomes, Manoel Ferreira de Souza. Os*

car Fonseca, Franklin Pereira Brasa: os generais de briga-da Benedito Silva Bernardo Ruas, Joaquim Nunes de Car*

valho. Joio Silva Tavares. Joáo Nicmeyer. Oscar Loureiro,Otelo Oliveira c Raimundo Passos de Carvalho.

gHonoonfnnrn"rinnnnnmnnnrr-irnn--innnnnnnnnnnrnnnnnnnnn—nr

INTERPRETAÇÃO A ENTREVISTA DE MENEGHETTI

de, além das menores, a

construção de sois grandescentrais hidroelétricas, a «a-

ber: Bugres, Canastra. La-

ranjeira, Jacul, Rio das An-

Ias e Camaquã. e duas cen-

traia termoelétricas: São Je-

rônimo e Candiota. Estuda-

se, ainda, a possibilidade de

construir três outras centrais

hidroelétricas: Tainhas. Pai-so Fundo e Estreito do Uru-

gual. Entrosar-se-á, tudo,num único sistema de distrl-buiçáo de energia por quasetodo o território rio-granden-se. imclsndo com numoro^as

I instalações secundárias, hi-

dro e termoelétricas,truidas ou cm constru

mo medida de emergi

AS ATIVIDADESC.E.E.E,

A Comissão Estadual da

Energia Elétrica, sob a dlre-

São

do eng. Noé de Mello'reltas,

trabalhou intensa»

mente durante o ano de 1954,

dando novo impulso ao Pia-

no dc Eletrificação, cuja

primeira etapa em fase final

de conclusão e a segunda e-

tapa cm fase bastante adian-

tada de construção. As obras'da

primeira etapa do Plano¦^de Eletrificação constituída

de 16 usinas, com a potên-cia total de 40 970 kw, estão

nas seguintes fases: Hidráu-

ltcas (em funcionamento) —

Burros, 10.800 kw; Guarita,

1.900 kw; Passo do Inferno.

1 350 kw; Ijuizinho. 1.100

kw: Forquilha. 1.100 kw;

Saltinho 850 kw; Ival, 740

kw; Pirapó. 420 kw; Touros,

210 kw. Total: 18 470 ltw.

Usinas termoelétricas (a car-

vão) — São Jerônimo (ini-

ciais) 10 kw. Usina termo-

elétrica (a diesel) — Caxias

do Sul: 1 100 kw; Novo

Hamburgo. 600 kw: São Leo-

poldo, 500 kw; Pôrto Alegre,

7.000 kw. Total: 19.200

kw. Total em funcionamen-

to: 37 670 kw. Em monta-

gem final: hidroelétrica de

(Continua na 4.' pá«ln«)

cons-TComlsaio para examinar

¦¦n procesaoa de promoção

^^Hnoc

ministério* militares

RIO. 11 «Meridional) Foiassinado decreto designandoo general Joaé Alves Maga-lhães para presidir a comissãoIncumbida de examinar os pro,cessos de promoção, com am-

paro em leis espvdals, paraaplicação uniforme de tal*leis nos três ministérios mil!-tares.

j

Alteração

na legislação

eleitoral

Iniciativa da UDN e

do PSD dissidente

para evitar o pleijo

de 3 de outubro

RIO. 11 «Meridional) - ARIforma constitucional volta aser objeto da cogitações poiparte dos círculos políticos quase opõem á candidatura do sr.Juscelino Kubitschek. Udenls*tas, sobretudo, empenham - sana discussão da questão, pro*curando, assim um melo de so»luclonar o problema sucesso*rio, evitando-se o recurso legl*tlmo da consulta direta ao elei*torado.

Segundo as informações, omovimento reformista não s«eingiria. exclusivamente. ACarta Magna, atingindo outroasetores, além do Código Elel-toral, — também em fase d*reforma — para alcançar o sis*tema bancário.

ATE' O PARLAMENTARISMO

Os planos reformistas da U,•D. N. e do P. S. D. dissi»

dente, visariam, em primeirolugar, tornar a eleição presi»denclal indireta, isto é, atra*vés do Congresso, prescindin*do, assim, da consulta ao elel*torado. Mas, os proprios re»formistas, observando as difi»culdades de ordem constitueio»nal para se alcançar tal refor-ma. em tempo util. antes de 1dc outubro, portanto, estariamdispostos a acatar até a emen-da parlamentarista, para ev|.tar os meios estabelecidos pela

(Continua na X.' páninf)

GOULART REITERA:

Definição

somente na

Convenção

\

RIO. 11 (Meridional) — O sf«Joáo Goulart chegou, hoje. ao

Rio, viajando durante a noite.Abordado pela reportagem, dis-

se o sr. Joáo Goulart que aindanão tivera tempo de entrar em

contado com os chefes da suaagremiação, motivo por que na-

da podia adiantar. Em P&rto

REUXIAO DA EXECVTIV* KACIOSAL DO PSD. \ Alegre, no dia de ontem, presi-Os dolt flagrantes acima foram colhidos ma sede central do PSD, vends-s', diu a uma reuniio do PTB lo*no prmetro, ê mesa que praidiu a retsníão, composta (da esquerda par a a cal e no dia dc hoje espera rea*dtretia) dos srs. Israel Pinheiro, Juscelino Kubttseheck. Amaral Pe xoto • luar conferência! com 08 pr6>Georgino Avelino: a no segundo, aparecem políticos de vários munkipios do ecres trabalhistas, inclusive COdftEstado do Rio. quando em companhia do ienador 54 Tinoeo. hipotecavam deputados e senadores.aptio a solideeitdode aa eondultio do PSD i presidtncia ia ptpiblics, to , interpelado 8ôbre a possiblll»

ternador Juscclma Kubitschech. (Fotoi dê Agência Ãtendional),

Patriótico gesto

do Maranhão ao

eleger Chateaubriand para

o Senado

Precioaa contribuição na educação cívica i política

do nosso povo — A Bahia também elegeu no 1*

Império José Bonifácio — Discurso do vereador

Genebaldo Figueiredo

SALVADOR, 11 (Meridional)— O vereador udcnlsta Gene-baldo Figueiredo prununciou,na Camara Municipal, um dls-curso sobre a candidatura dosr. Assis Chateaubriand. ao Se-nado da Republica pelo Ma-

3000300»

CONGELAMENTO PARCIAL COM UM

ANO DE LIMITE DE SEGURANÇA

Por Luiz NEVES

A populaçAo brasileira fiM em ttutpetisr diante da amrn

ça de eoncrituar-sc o (itimrufo dos combustíveis, tratendíuma têr\e dr majoraçôeM <i*e atinrprd todo* 09 ictoret dtuCát iu'au( ò t uc

PimIc-k duer i/ur estamoi vil rndo um momfiili) rulmi-nantf de temor em /are de umn êituaçâo </mc tc ttboça rr>-t»io d/Li1 tvaiê critica». A família b rum letra ncrá a maior % í-fima, fi s«~ runrreíúarem mcdiri'19 do gnvfmo federat, f>er-stshndo Miais do que nunca a interrojti.rlo; ondu treinos

farnríE', pois. »oh rnnn im;>rcs-

$Ao. de um impret Hlvcl i/u*

jti »e enboça *<>b a forma deum temor coletivo, f/ue e$-tnmos njuar.hmdn os i'soresmomentos. O raff, de ' :«•noa dr 10 cru ie troa o quilo,em poveoa a nos foi a 80, euao poderá ocorrer com

quaUfuer owfro produto n/i»

Pienticiei. Tudo pode aconte•

ter.Fol tob e**a imprcsmla

dominante que, bã ;>oiiro#4\as, depois d i ms n i/nl/itscom o aumento do leite e dntarne a co laumidor wm-

ct10 rereheu rori rrrfo «natural ceptu-ssmn aa /ia•Iniras do sr. lido Mrnen'\rf-ft„ de nue o seu Toivmo tu-

éo fará para vir em auxilioco rie*io« d'is c'aêtct maunercsmtad is.

• Aft'd % o r ^ ^riador a un%

poss.t et ec«'jr'amento per.cal doa j rc^s de certov »ir«tiQon r> prcxlurAo gaúcho,Rccibidai ar judas palavi a*.

poucoê esperançaa, j4 quesomo iói acontecer, como poso tanto *r tem aros•tu.i k/o <1 enfrentar o* <jol-pr, i!e alt" ih setifrtada, e-r i «fvcsstirio conheci i scem imj clara» interpreta-

çCcn quais as medidas con•crctaa que e§tartam em

mtirts do gen /rna gaúcho a•dotá-las em beneficio do

| tr ».

E assim foi que 4ufqtrmois< o cd. Elehu Com rs da*SYt 1, pres.deste d't CO At',n pensou melhor inJradn

jnrts prestar os esclareci'mentes.

V. *. Ir*| fO'"' ef "O

r- cm i,<r,r lUin .VfCH(1 estd grandemente / reo-< u]Jidi com a s.fuflorjo e ro-?1 / rrr cm tod<>* os detalhei

est d '.cuida'1: s atunis. E«-til t 1 rndo com tida • In»(-rnsietade /s$e 1 angustio§>>9

rnt> t, enf 'dando 01

problemas • procurandoconlrnr an 'olw^ies pos-i.i ci.

I

'

aumento dt 10% ao>

fretes marítiníos dos

EC. VU. para o Brasil

RIO, 11 (Meridional) — Os

fretes marítimos doa Estados

Unidos para o Urasil foram au-nu*ntados em 10'é. As novas

tabelas vigorarão a partir de

1 o de mato e a deliberação foi

tomada em reuniéo da Rivet

IMate Brasil, em Nova York,da qual participaram repre-

sentantes de tôdas as emprísasde i.avegaçáo que mantém 11-nha.s para o Urasil. inclusive o

.l-o.dc Brasileiro. O aumentotambém foi extensivo à Argen*

tina e Uruguai. A comunica-

çào ao comercio brasileiro já(oi feita pelo Loide.

Oudfn adiou para

17 a ida a 8. Paulo

SAO r.UXO. :i (Hcndlonali — Alegando a necessida-do rie comparecer a sessào deín-talaçào do Congresso, o srEugCmo Gudin solicitou daAssociação Comercial o adia-mento d«» 1.^ para 17 do corren-»te da conferência que fará pe- .rante as cias' es conservadoras

Barjas Filho desmente!

a noticia do seu casa-

rrífnto com Ivete Vargas

SJO PAULO, 11 i Meri»diniili — O sr. Barjaa Fi-lho, es-presidente do IAPC,

procurou a reportagem po-ro pedir que fossem deftnrnru/<i« nofirtaj prsx-edm-les do Rio, e di/ui dn alija-das, ens nli endo seu nome.Essas noticias duuim, f(ln*>i»irnte, que o proccr doPTtt iiauhsta irn contrairniurrimonio com a dr/iulo-do Irete Vargsis

Disse o sr. Barjas Filhoe/ue us informaçien nâo e-ram exatas e. alCm disso,tiatityim ob/efitoe políticos,embora sem esclarecer

jquota esses objetivos.

ranháo, no qual afirmou o se-

guinte:"No momento atual, sr. pre-sldente, de tantas lncompreen-afies na vida política nacionalnesta hora amarga de tantasvacilações e decepções se esbo-

ça uma luta inglAria, no casodo preenchimento da vaga de

senador da Republica pelo Ma-ranh&o, quando o PSD locallevantou a candidatura do Jor-nallsta Assis Chateaubriand.

Presidente, 4 a capacidade detrabalho do candidato, é a suaexperlencia de homem publt-co. é o seu espirito d» luta pe-la democracia, t o seu contin-

gente de serviços á causa dacoletividade.

dade de convocar de imediatouma reuniio do diretório na»

cional do PTB, respondeu quatudo se encontra na dependèn»

cia das conversações que tem

programadas coai seus correit.

gionários. Furtou-se o sr. Joáo

Goulsrt s abordar os problemasda sucessão presidencial, adia.k»

•tando apenas que a palavra ofi»

ciai do PTB será dada pelaconvençío nacional do partidaa ser convocada.

SERVIÇOS AO BRASIL

Uma corrente terrivelmente

jacobinlsta se levantou contaesta candidatura, alegando queo sr. Assis Chateaubriand nAot ítlho da terra maranhense,raz&o pela qual acham que omesnto nâo deve disputar umacadeira senatorial por aqueleEstado

Sr. Presidente, n8o vejo ra-sâo para este combate porprincipio tâo vesgo e tào prt-marisslmo, porquanto sou dos

que Julgam que qualquer cida-

dâo brasileiro tem o direitode aspirar e de lutar pela kua

eleição a cargos de representa-

çáo popular, em qualquer Ks-

tado, seja ou nio filho da rc-

gtio.O que se deve apurar, Sr m

E. sr. Presidente, no sr. As-sls Chsteaubriand, esses predi-cados todos se ostentam, atra-v#s de sua brilhante vida de

Jornalista, o único no Brasil

que triunfou, singularmente,montando e dirigindo eficiente-

mente, ama endein de Jornaise rádios associados, o que re-

presenta sem duvida alguma,um grande serviço que ele hi

(Continua na !.• página)

Aldir Passarinho

na Superintendência

da F. da Casa Popular

RIO, 11 (Meridional) —

O sr Antônio PachecoCarvalho, que vem de sernomeado e empossado nu

presidincia da COFAP. fM

| substltuidiv knterinamente.

na Superintendência da

Fundaç&o da Casa Popular,

pelo sr Aldlr GulmariesPassarinho, que exercia as

funçiVs de chefe do seu ga-binete.

CâMoberí

m listâ

tríplice

Seu nome será apre-

sentado na convenção

do PR

RIO. 11 (Meridional) — O

general Canrobert Pereira dsCosta e=cusou-se de comentaro noticiário segundo o qual cseu nome (igura ns lista tri»

plice dos candidatos i presi-dència da Republica que seridiscutida na convenção do PRProcurado pela reportagem, de»clarou o general Canrobert Pe-reira da Costa:

"Fitou cuidando de outracoisa. Kncontro-me inteirsmen-te dedicado as minhas funçfielno Eítado Maior das ForçasArmadas'. O repórter insistitkretrucando o general CsnrobertPereira da Costa:

"N5o sendo esta s primei»ra vez que um partido lembrao meu nome. só me cabe aguar-dar os tirmos da sugestio quaseri apresentada".

Anulada a flagrante ilegalidade do Tribunal Eleitoral do Maranhão

t.l i.iriMi t.nntrs d ¦ t» iva

presidente da COAP doR O 8.

respeilaâas normas e I*•

junções superiores QUC de-tem ser obedecidas

frt o nue. com refarão aocongelamento a ser iphcndoro /' 19 Ciand* do Fui, p<>-Certi ter alotada como «ocaso d i carrc, congelarirn-to parcial rirntro itri Jum-(rs do tempo, pois a nottt

(Continua na lt.* r*t'na)

Culistas, subornidada ao titu-

de Panorama da atual si-tuaçào económico-financeirt".

IlilfSi A

ENTREVISTA

ESE JUSCELINO:

PI I1HM11 Bl CONCEDED 0 iMO

DE SEGURANÇA AO PSO E A ASSIS CHATEAUBRIAND

niO. 11 i Meridional) — A

propósito da entrevira conce-ciida pelo ir Juscelino Kubi-tachek e destribuiída. ontem,

pela Agência Meridional, ouvi-moa. hoje. n rr. Afonso A^inos.lide.- da UDN, que nos declarou:

— "Acho a entrevista do srJusceMno Kubitschek destitui-

d» oiul |u»r I nportincis,porque tris i,usrtas p:irtes de

ja se referem a própr.a p 'S—a

r slpds. neihumíi idíia das(.jr.diçõcs foliticat".

KIO. II lllmiitnal) — O Superior Tribunal tleit.iral i'n protim'n-to, hoje, a dois mandados de segwrên\o contra o 4I0 do 1 Rt. do Mira-

nhtio. nt;ando registra ao nome do ir. Asso Chateanbrianj coma tandi-

iato a I'Baioe Tanto o relator, o «M»olf» tosi Duarte, como o< ie-

mais mlefisníei ia alta Ciete listram itnas resinai aos «>•'< io Tn-

hu»..l Mania», lalmtoidt aue amam arUlraeiamtntr. tom pleno iei-

to*ktt.m>nto ia lei h.ou proroio a" se/unia tnlteperlfio io TSh

ediantc os do€nmeaf0í gpreientodoi Pelos recorrentes, 0 pedido de re-

listro loi i-nuo io prata (J* ie leteteiro para s laniiiata o se-

rsoior a S ie mono para os snptemieii ao TKH tua *oiee M ieirer

para o ultimo iia a idi/lmia sem que ala eitnasse atmio it mi lc. O

ministro loi* Duarte, tm stu bem tumiamentaio rrlatOno sihee oi io,i

maniodoi imp.lroiai pelo sr. Assis Ckattauhnani e FSD, moitron »«»

os p<>trios ie retrtra lotam apreirutaiai itntro ia prato. ««« estipula

IS dt^s ««f'i do pleito eleitoral.Os hnpelianUs apresamutam fotocópias ie talafmis io a-

mrmfi fttapeobaMrioi ie ew os pta-.os esta-am rciputoiot. Dentro io

rtpirilo e da *o*ma do Código Fleitoral, poe outro lado nâo hd deter mi

noiio çuamto aa registra do candidata tur pea-.o dc 15 dias «•/«*« das

et<;4t moi umksmaulo par¦ o pei i» Ae rtfitlro O Tribunal jjlel»,

nrl.nr,. »'¦ (omrrita o rt„iHo por lamlitUaeio it ioi-mtntos Uti. ao

•a cs d»no, mandou tioccdae dando 9 $'*:* da 44 hatu

pote serem preemhidas alt umes lacunas F\tas 4or§ m drvidamenta atemiiiai irturo it !* toros.

l.eu ainda O m iistro José íhsartr o lonfo dr picho tdegréjito aãSçne o PSD dd conta do ato ileftl e abusa* do Poder Judtcsáriê PJr* otal maranhense. Por Um. o ministro lou pwarte I n o telegrama em onSos quatro mires maranhenses se peomtuscioram contra a registro 4u eei»didatura do sr Asai Chatetubnand

findo o retatMio. falou o advogado dos rrcaerrnter, rr. fu fo de Itoarais A prapásito do t<legr%ma dos fmtes maranhenses. de%la*ou que bensmostrava 01 interêsses parciais a politicO 1 da Cie te local. Apresentotaquele advogado exaustiva 1 provas dessa parcialidade. Seguiram-se • vo*to do relator t dos demais fuizes do Tribunal Superior SJeitoral, todog

pela co»cessão ia icturan a imprtraiaA COMI'XICAÇÃO OFICUL

P o, II (Merid anal) — O prend tSfe do Tribunal Supe*ioe FJei'a»pai endereçou ao prcidente do TRf- do Meranhio o seguinte teleframs-

'Comunico a r iuia que o 7SE, em tesiao d' ho*. Bprctiand* •mandado de tegurastga número 57. rcmUtrtdo 6e!o PSD 9 pelo pe AnipChate9mbrin*d, resolveu tOnteder a *eguran<:a impetrada, a fim de en•

siderar t*mpr<tixo requerimento de registro d<s e9ndidatura do segssnd9impetrante e sup/en'<• determimirgyfo « flit TRL Ç»C O/rCiiS 9 mérito

.mo it iuesto a nas tiimoi ia lu".

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