Post on 26-Feb-2023
ARQUITETURA GÓTICA transcendendo o mundo terreno
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA THAU PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Sumário 1. Introdução e contextualização 2. A cidade medieval 3. A construção estrutural 4. O gótico na Europa
• Inglaterra • Alemanha • Itália
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Introdução e contextualização
HISTÓRIA DO MUNDO D.C ARQUITETURA
Deposto o imperador em Roma, cai o império romano ocidental
479
550 Era de Ouro da arte bizantina
Uso do decimal na matemática pela primeira vez
595
705 A Grande Mesquita é construída em Damasco
Muçulmanos iniciam a conquista da Espanha
711
Carlos Magno sobe ao trono franco 768
800 Machu Picchu é construída no Peru
Inicia-se o sistema feudal 900 Desenvolve-se o estilo românico
976 Iniciada a Basílica de São Marco em Veneza – Itália
Pólvora é desenvolvida na China 1000
1063 Construção da Catedral de Pisa
1050-1035 Auge da construção de castelos
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
1. Introdução e contextualização
HISTÓRIA DO MUNDO D.C ARQUITETURA
Lançada a primeira cruzada 1093
Uso mais antigo da abóbada nervurada na Catedral de Durhan
1119 Inicia-se a construção de Angkor Wat
Lançada a segunda cruzada 1137-1144 Criado o estilo gótico em St. Denis, na França
1163 Iniciada a Catedral de Notre-Dame, em Paris
O líder mongol Genghis Khan invade a China
1211
1246 Erigida La Sainte-Chapelle, em Paris
Marco Polo viaja para China 1271
Terminam as cruzadas 1291
1309 Construído o Palácio dos Doges, em Veneza
Primeiros Canhões 1327 Astecas fundam a cidade de Tenochtitlan
Peste bubônica mata 75 milhões, 1/3 da população da Europa ocidental
1348-1349
1386 Começam as obras da Catedral de Milão
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
1. Introdução e contextualização
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
•O termo “Gótico” foi usado pela primeira vez pelo arquiteto, pintor e escritor italiano Vasari, no século XVI, período do alto renascimento na Itália. •O termo vem de Godo (ou visigodo), povo bárbaro que dominou a Itália durante a idade média, e tem um caráter pejorativo, como algo de mau gosto, bárbaro, anticlássico. •Entretanto, esta é uma visão preconceituosa, que deve ser compreendida no contexto da do renascimento, em que os valores clássicos, especialmente na Itália, estavam sendo recuperados.
1. Introdução e contextualização
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
•Somente no final do século XIX, o gótico passa a ser compreendido como expressão da arte européia, entre os séculos XIII e XV, que marca o início da formação da burguesia e a recuperação da cidade como centro econômico e cultural da civilização.
“Toda forma cuja razão não possa ser explicada não pode ser bela”
Viollet-le-Duc (1814 - 1879): Entretiens sur l’architecture (1863-1872)
1. Introdução e contextualização
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
A cidade medieval
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
•Enquanto no período românico assistimos ao esvaziamento e retomada do crescimento das cidades, o que ocorre, a partir do século XII é o crescimento da atividade comercial, iniciada com a venda de excedentes da produção rural. •Inicialmente, esse comércio se dá de modo direto, como feiras em que são vendidos, desde alimentos, até a produção artesanal familiar.
2. A cidade medieval
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
•O desenvolvimento econômico faz surgir estabelecimentos comerciais de outro tipo, intermediando a produção e o consumo, corporações de artesãos e instituições bancárias. •A arrecadação de impostos, por outro lado, enriquece a estrutura de governo e favorece a formação de estados unificados. • O crescimento dessa nova economia, de tipo burguesa, tem impacto profundo sobre o sistema econômico feudal.
2. A cidade medieval
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
• As relações entre classes tornam-se menos rígidas. Afinal, o poder, antes assentado sobre a posse da terra, passa a, cada vez mais, basear-se em algo fluido, abstrato e impessoal, a posse de uma determinada soma de capital. •Quando a produção de excedentes passou a valer riqueza, uma nova vida foi dada à economia tradicionalista, sem ambições e ineficiente. •Foram usados métodos de produção mais intensos e racionais, e fez-se de tudo para produzir mais do que as necessidades da casa. •Produzir e vender passaram a ser atividades fundamentais.
2. A cidade medieval
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
O ressurgimento urbano
O vigoroso ressurgimento da vida urbana, desde os começos do século XI, prosseguia a um ritmo acelerado e a importância das cidades não se fez sentir apenas no campo econômico ou político, mas também noutras esferas:
os bispos e o clero urbano ganham influência; as escolas catedrais e as universidades ocuparam o lugar dos
mosteiros como centros do saber, enquanto os esforços artísticos da época culminavam nas grandes catedrais.
H.W.Janson, História da Arte
2. A cidade medieval
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
2. A cidade medieval 2. A cidade medieval
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
O burguês é um homem orgulhoso de si próprio e da sua cidade, não se poupando a esforços para a embelezar e engrandecer.
Assim, contribui com quantias avultadas para as grandes construções urbanas: muralhas, portas monumentais, palácios, catedrais… A burguesia estava empenhada em demonstrar o seu poder financeiro, rivalizando com as elites das cidades vizinhas.
Esta vontade de promover as cidades coincidiu com o surgimento de um novo
estilo artístico, o gótico. Uma combinação engenhosa de elementos arquitetônicos permitiu então elevar as construções góticas a alturas até então desconhecidas. As torres dos palácios comunais e, sobretudo, das igrejas podiam assim ser vistas de muito longe, anunciando a importância do burgo e das suas gentes.
2. A cidade medieval
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
3. A construção estrutural
A Arte Gótica reflete o desenvolvimento das cidades Período da arte de estilo gótico estendeu-se por 400 anos (de mais ou menos 1.100 até 1.500). Deve-se entender o desenvolvimento da época ainda preso à religiosidade, tendo Deus como elemento supremo. Dessa maneira percebe-se uma renovação das formas, caracterizada pela verticalidade e por maior exatidão em seus traços, porém com o objetivo de expressar a harmonia divina.
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
A transformação operada no edifício românico: 1. Integração espacial e formal dos
espaços, com perda da independência das partes que compunham a igreja românica.
2. Verticalidade assumida por todo o edifício
3. Nave mais curta e eventual deslocamento do cruzeiro para posição central no eixo longitudinal.
4. Coro mais amplo. 5. Exploração da abóbada nervurada,
com integração geométrica dos elementos da planta.
6. Perda de todo o caráter maciço do exterior.
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
•Assim como o mosteiro é a construção principal do período românico, a arquitetura da catedral domina a cidade medieval gótica. •Com o crescimento das cidades, as principais edificações da Igreja também se transferem para a vida urbana. •Na cidade, a construção de uma catedral envolve uma nova visão artística que revoluciona o método de construção, o padrão estético, o dimensionamento, as artes aplicadas, etc.
A catedral
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
•O papel do arquiteto e do artista também muda. Se antes era possível construir uma igreja com a colaboração dos servos, nas novas condições, o trabalho é assalariado. Há uma nova divisão do trabalho: arquitetos, mestres-de-obras, pedreiros, artesãos, etc. Diversos trabalhadores temporários, artistas errantes, passam pela obra, mudando-se de cidade em cidade. •O trabalho, antes realizado no local da obra, transfere-se, em parte para as lojas (oficinas) e, depois, as guildas (corporações de artesãos). •A burguesia busca a ascensão social adquirindo terras e, como os primeiros nobres, pela associação com a Igreja. •Ao mesmo tempo, é o símbolo do novo poder dos reis franceses, que se vai difundindo por toda a França à medida que a influência da coroa avança. • As cidades competem para ter maiores e mais belas catedrais...
A catedral
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
•O papel do arquiteto e do artista também muda. Se antes era possível construir uma igreja com a colaboração dos servos, nas novas condições, o trabalho é assalariado. Há uma nova divisão do trabalho: arquitetos, mestres-de-obras, pedreiros, artesãos, etc. Diversos trabalhadores temporários, artistas errantes, passam pela obra, mudando-se de cidade em cidade. •O trabalho, antes realizado no local da obra, transfere-se, em parte para as lojas (oficinas) e, depois, as guildas (corporações de artesãos). •A burguesia busca a ascensão social adquirindo terras e, como os primeiros nobres, pela associação com a Igreja. •Ao mesmo tempo, é o símbolo do novo poder dos reis franceses, que se vai difundindo por toda a França à medida que a influência da coroa avança. • As cidades competem para ter maiores e mais belas catedrais...
A catedral
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
"Quando, extasiado pela beleza da casa de Deus, o encanto das pedras multicoloridas afastou-me dos cuidados externos, e a meditação valiosa induziu-me a refletir, transferindo aquilo que é material para o que é imaterial, pela diversidade das virtudes sagradas: então, parece que eu me vejo habitando, por assim dizer, uma estranha região do universo, que nem existe totalmente na lama da terra nem na pureza do céu, e que, pela graça de Deus, posso ser transportado desse mundo inferior para o superior de um modo anagógico." Abade Suger – considerado fundador do estilo Gótico
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
A catedral da Abadia de Saint Denis (1140-44), próximo a Paris
•Considerada a fundadora do gótico •As mudanças feitas pelo abade Suger na antiga igreja abacial, para ampliação do coro e uma nova luminosidade, contém alguns dos elementos típicos dessa arquitetura.
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
A catedral da Abadia de Saint Denis (1140-44), próximo a Paris 3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
A catedral da Abadia de Saint Denis (1140-44), próximo a Paris
A igreja tinha uma importância simbólica que Suger, ao ser nomeado administrador do reino, quando Luís VII participa da Segunda Cruzada (1147- 49), procura renovar. St. Denis é a igreja onde Carlos Magno foi coroado rei dos Francos; seu neto Carlos, o Calvo, estava sepultado; e onde se encontravam os restos mortais de São Dionísio, padroeiro da França.
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
A catedral da Abadia de Saint Denis (1140-44), próximo a Paris
Destacam-se os seguintes aspectos em sua arquitetura: • Deambulatório duplo e a
liberação da parede da abside para os vitrais;
• A redução do transepto e das absidíolas (capelas radiais);
• As abóbadas de ogiva e a estrutura nervurada;
• As colunas fasciculadas
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
A catedral
Torres
Nartéx
Nave
Naves laterais
Abside
Deambulatório
capela radial, ábside secundária
Coro
Cruzeiro
Transcepto
pórtico
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Arco quebrado ou ovigal – vem substituir o arco de volta perfeita, semicircular, utilizado na arte românica; o arco quebrado ou ogival pode ser “estirado” em altura, independentemente da largura da sua base, o que confere aos portais e às arcaturas interiores um aspecto de verticalidade e elevação.
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Abóbada de ogiva Abóbada de cruzamento de ogivas – deriva da abóbada de aresta e identifica-se facilmente pelos arcos diagonais de suporte (ogivas); ao contrário das abóbadas de berço do estilo românico (que descarregam o seu peso de forma contínua sobre as paredes), as abóbadas góticas são articuladas, isto é, compostas por secções independentes (tramos); os arcos de cada tramo desempenham o papel de uma armação, suportando o peso da abóbada e descarregando-o nos pilares. É esta concentração do peso em pontos específicos que permite fragilizar as paredes, introduzindo-lhes grandes aberturas preenchidas por vitrais.
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
abóbadas de ogiva abóbadas de cruzeta
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
ARCOBOTANTES Peças em forma de arco que, encostadas às paredes laterias das construções, aliviaqm o peso que sobre elas axercem as abóbadas da cobertura. Com isso, essas paredes puderam receber grandes aberturas, preenchidas com vitrais.
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Arcobotantes
vão reforçar no exterior os pontos de pressão.
compõe-se de duas partes: uma massa sólida, espécie de contraforte (estribo) e um ou mais arcos que, partindo o estribo, vêm apoiar as paredes da nave central.
Para reforçar o estribo, este é, muitas vezes, encimado por um pináculo.
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Arcobotantes
Saint-Denis Amiens
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Chartres (cerca de 1145-1155)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Chartres (cerca de 1145-1155)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Chartres (cerca de 1145-1155)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Chartres (cerca de 1145-1155)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Amiens (cerca de 1220)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Amiens (cerca de 1220)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Amiens (cerca de 1220)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Amiens (cerca de 1220)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Amiens (cerca de 1220)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Paris (c. 1163) Época da construção: Séculos XII e XIII Projeto: Jean de Chelles e outros mestres desconhecidos. Dimensões: Abóbadas com 34 m de altura, nave central com 12 m de largura e comprimento externo de 130 m. Material: Alvenaria de pedra com argamassa
3. A construção estrutural
Notre Dame de Paris (1163)
Fachada ocidental com duas torres
Fachada decorada com portal triplo
Rosácea: Janela Circular,
normalmente com vitral e decorada com um traçado
simétrico ao redor do centro.
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Paris (c. 1163)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
•Notre Dame é o protótipo da catedral gótica, por sua monumentalidade (130m de cumprimento e 35m de altura) e as inovações do método construtivo. •A igreja foi destruída na Revolução Francesa e reconstruída no século XIX por Violet-le-Duc. •Destacam-se os seguintes aspectos:
A Nave lateral dupla; Os Contrafortes abertos e os arcobotantes As Fachadas do transepto com a rosácea.
Notre Dame – Paris (c. 1163)
3. A construção estrutural
Abóbadas nervuradas cobrem
espaços de diferentes formatos
Paredes internas de três andares,
divididas em arcada, galeria, trifório e
clerestório
ARCADA
GALERIA/TRIFÓRIO
CLERESTÓRIO
Notre Dame de Paris, França, 1163
Abóbadas nervuradas cobrem espaços de diferentes formatos
Paredes internas de três andares, divididas em arcada, galeria, trifório e clerestório
Notre Dame de Paris, França, 1163
ARCADA
GALERIA/ TRIFÓRIO
CLERESTÓRIO
Pilares cilíndricos que apóiam feixe de fustes que se articula às nervuras das abóbadas.
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Paris (c. 1163)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Paris (c. 1163)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Notre Dame – Paris (c. 1163)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Sainte- Chapelle (Paris, 1246)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Sainte- Chapelle (Paris, 1246)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Sainte- Chapelle (Paris, 1246)
A Sainte Chapelle, igreja lateral do palácio, foi mandada erigir por Luís IX, o Santo, para receber as relíquias compradas de Bizâncio da coroa de Cristo. Destacam-se nessa igreja a liberação das paredes para a colocação de janelas e os vitrais contendo cenas da Paixão de Cristo.
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Sainte- Chapelle (Paris, 1246)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Sainte- Chapelle (Paris, 1246)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Sainte- Chapelle (Paris, 1246)
3. A construção estrutural
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
O gótico na Europa
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
4. O gótico na Europa: Inglaterra
O gótico da Ilê de France se expande para outros territórios devido aos mestres-pedreiros itinerantes Características do gótico inglês:
•Catedrais compridas, estreitas e baixas. •Claustros freqüentes. •Lady Chapel – dedicada ao culto de Maria •Destaque ao cruzeiro •Raras capelas laterais para santos. •Com uma só torre central. Nunca há mais de três torres. •Seus interiores, porém, bastante ornamentados. •Muita escultura.
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Igreja da Abadia de Westminster (Londres,1258-1375)
4. O gótico na Europa: Inglaterra
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
4. O gótico na Europa: Inglaterra
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Igreja da Abadia de Westminster (Londres,1258-1375) •A abadia de Westminster é o local onde são coroados os reis na Inglaterra, é a igreja mais francesa do gótico inglês. •O arquiteto, Henrique de Reyns, contratado por Henrique III, aproveitou diversos elementos das catedrais francesas em construção na época.
Os vitrais rendilhados, como na Sainte Chapelle; A rica decoração; O coro poligonal; O deambulatório com a coroa de absidíolas; O transepto de 3 naves; Arcadas altas e estreitas, o andar central baixo e o clerestório alto; A altura (32m)
4. O gótico na Europa: Inglaterra
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Igreja da Abadia de Westminster (Londres,1258-1375)
(1) contrafortes (2) Lady Chapel (3) torres, por Nicholas Hawksmoor, não foram concluídas até 1745. (4) Trancepto norte (5) janelas da nave (6) Porta oeste
4. O gótico na Europa: Inglaterra
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Igreja da Abadia de Westminster (Londres,1258-1375)
4. O gótico na Europa: Inglaterra
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Igreja da Abadia de Westminster (Londres,1258-1375)
4. O gótico na Europa: Inglaterra
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de Salisbury (Wiltshire ,1220-65)
4. O gótico na Europa: Inglaterra
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de Salisbury (Wiltshire ,1220-65) O tempo de construção curto permitiu uma certa homogeneidade na construção
4. O gótico na Europa: Inglaterra
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de Salisbury (Wiltshire ,1220-65) A basílica tem três naves e dois
transeptos, um deambulatório e uma capela dedicada a Maria
4. O gótico na Europa: Inglaterra
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de Lincoln ( Lincoln, iniciada em 1192)
4. O gótico na Europa: Inglaterra
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de Lincoln ( Lincoln, iniciada em 1192)
4. O gótico na Europa: Inglaterra
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de Lincoln ( Lincoln, iniciada em 1192)
Considerada como o melhor estilo gótico primitivo inglês,a Catedral de Lincoln ostentou o titulo de edifício mais alto do mundo entre 1307 (quando sua torre alcançou 160metros de altura, superando a pirâmide egípcia de Kéops) e 1548 quando foi derrubada durante uma tempestade.
4. O gótico na Europa: Inglaterra
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de Lincoln ( Lincoln, iniciada em 1192)
4. O gótico na Europa: Inglaterra
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
4. O gótico na Europa: Alemanha
Na Alemanha o Românico teve grande desenvolvimento e por isso o Gótico francês foi adotado de forma hesitante. Características principais:
•Possuem torres gêmea ou única. •Em geral, as entradas são insignificantes e viradas para o norte ou sul em vez de oeste. •As rosas em suas janelas eram muito populares. •As abóbadas são perfeitas em proporção e construção. •O principal característico germânico especial é a imensa cobertura do “Hall” da Igreja que em um só arco cobre a nave. •As esculturas são todas externas.
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de Limburg an der Lahn ( Limburg-Weilburg, Hesse) Mescla os elementos decorativos do Gótico com a modulação do espaço Românica
4. O gótico na Europa: Alemanha
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de Limburg an der Lahn (Limburg-Weilburg, Hesse)
4. O gótico na Europa: Alemanha
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de Limburg an der Lahn (Limburg-Weilburg, Hesse)
4. O gótico na Europa: Alemanha
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de Limburg an der Lahn (Limburg-Weilburg, Hesse)
4. O gótico na Europa: Alemanha
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de Limburg an der Lahn (Limburg-Weilburg, Hesse)
4. O gótico na Europa: Alemanha
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de São Pedro e Santa Maria (Colônia, 1248-1322) A partir do modelo de Amiens A construção da igreja gótica começou no século XIII (1248) e levou, com as interrupções, mais de 600 anos para ser completada. As duas torres possuem 157 metros de altura, com a catedral possuindo comprimento de 144 metros e largura de 86 metros. Quando foi concluída em 1880, era o prédio mais alto do mundo.
4. O gótico na Europa: Alemanha
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de São Pedro e Santa Maria (Colônia, 1248-1322)
4. O gótico na Europa: Alemanha
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de São Pedro e Santa Maria (Colônia, 1248-1322)
4. O gótico na Europa: Alemanha
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de São Pedro e Santa Maria (Colônia, 1248-1322)
4. O gótico na Europa: Alemanha
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de São Pedro e Santa Maria (Colônia, 1248-1322)
4. O gótico na Europa: Alemanha
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Catedral de São Pedro e Santa Maria (Colônia, 1248-1322) Planta com 5 naves, um deambulatório e sete absidíolas
4. O gótico na Europa: Alemanha
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
4. O gótico na Europa: Itália
O gótico italiano libertou-se ainda mais do modelo francês. foi profundamente influenciado pela tradição romana - a verticalidade característica do gótico ficou neutralizada pela cornija e outras linhas horizontais.
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Castel del Monte, Anpúria (1240-50) Mandado construir pelo imperador Frederico II O Gótico aparece na concepção da planta e na decoração interna
4. O gótico na Europa: Itália
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Igreja de Santa Croce, Florença (1294-1442)
4. O gótico na Europa: Itália
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Ca' d‘Oro, Veneza (1421-1440)
Transição do gótico para o renascimento
4. O gótico na Europa: Itália
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Ca' d‘Oro, Veneza (1421-1440)
Transição do gótico para o renascimento
4. O gótico na Europa: Itália
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
4. O gótico na Europa: Portugal
Em Portugal, o estilo gótico desenvolveu-se um pouco mais tarde do que no resto da Europa, ou seja, a partir do século XIII.
Particularidades da arte gótica em Portugal: Desenvolvimento tardio – devido à situação de guerra (Reconquista) e à
exiguidade de recursos que o reino dispunha na altura para investir numa arte cara e sofisticada.
Arte monástica e rural e não episcopal e urbana – foi a mando de abades e monges que se construíram as igrejas monásticas que serviam os seus mosteiros e conventos.
Maior simplicidade do gótico português – embora seguindo, nos princípios técnicos e estéticos, o gótico internacional de origem francesa, o gótico português caracterizou-se por uma maior simplicidade.
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
- Encontramos nesta
construção elementos pertencentes ao gótico, como a rosácea que permite uma grande luminosidade natural no interior, dando uma sensação de profundidade e verticalidade.
- Destaque ainda para o
impulso das abóbadas suportadas pelos pilares com colunas adossadas aos muros laterais dotados de contrafortes exteriores.
Igreja do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça
4. O gótico na Europa: Portugal
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Igreja do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça
4. O gótico na Europa: Portugal
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Claustro da Sé Velha de Coimbra
- Arcadas de duas alas,
apenas com piso térreo. - No seu interior ressalta
a sua robustez, com cruzeiros volumosos a saírem dos maciços dos pilares e de mísulas apoiadas em colunelos adossados à parede interior.
- Os fechos dos arcos estão a alturas desiguais, impedindo o lançamento da espinha.
4. O gótico na Europa: Portugal
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Claustro da Sé Velha de Coimbra
4. O gótico na Europa: Portugal
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Claustro da Sé Velha de Coimbra
4. O gótico na Europa: Portugal
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Claustro da Sé Velha de Coimbra
4. O gótico na Europa: Portugal
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Convento de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra
- Uma das poucas obras desta época que se encontra totalmente abobadada.
- Nas paredes laterais rasgam-se amplas frestas de dois lumes e três rosáceas, introduzindo uma luminosidade interior.
4. O gótico na Europa: Portugal
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Convento de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra
4. O gótico na Europa: Portugal
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Convento de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra
4. O gótico na Europa: Portugal
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Igreja do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha - Na nave central da igreja é possível visualizar a estrutura geométrica das rosáceas, no seu interior o que sobressai é o esplendor dos vidros policromados. - A iluminação interior ampliou os espaços, clarificando as volumetrias, dando uma impressionante sensação de verticalidade e profundidade.
4. O gótico na Europa: Portugal
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Igreja do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha 4. O gótico na Europa: Portugal
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Igreja do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha 4. O gótico na Europa: Portugal
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Igreja do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha 4. O gótico na Europa: Portugal
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Considerações finais
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Considerações finais
- Alta definição estrutural.
- Poética da luz.
- Uso de elementos como vitrais, rosáceas, gárgulas e pináculos.
- A ornamentação narrativa.
- Arrojo e verticalismo dos elementos estruturais: arco ogival, abóbada de
aresta ou nervurada, arco botante e contraforte.
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
Referências
ARQUITETURA GÓTICA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL
ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana. Volume I: Da Antigüidade a Duccio. São Paulo: Cosac & Naify, 2003 BAUMGART, Fritz. Breve História da Arte. 2 ed. São Paulo. Martins Fontes, 1999. BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitectura. Lisboa. Edições 70, 1999. BRACONS, José. Saber ver a Arte Gótica. São Paulo, Martins Fontes, 1992. GOMBRICH, E. W. A História da Arte. Rio, LTC. 1995 HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. V 1. 3 ed. São Paulo. Mestre Jou, 1982. JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo. Martins Fontes, 1993. NUTTGENS, Patrick. The story of architecture. 2 ed. Phaidon, 1997. PANOFSKY, Erwyn. Arquitetura Gótica e Escolástica. São Paulo. Martins Fontes, 2001. SOMMER, Ulrique. História da Arquitetura. Da Antigüidade aos nossos dias. Colônia: Könemann. 2000. TOMAN, Half. O Gótico. Arquitetura, escultura e Pintura. Colônia: Könemann. 2000. VILLALBA, Antonio Castro. Historia de la Construccion Arquitectónica. Barcelona. Edicions UPC, 1995. WATKIN, David. A History of Western Architecture. 2 ed. Laurence King Publishing, 1996