A
MESA DA CAMARA DOS DEPUTADOS
(Biênio 1999/2000)
PRESIDENTE
12 VICE-PRESIDENTE
22 VICE-PRESIDENTE
12 SECRETÁRIO
22 SECRETÁRIO
32 SECRETÁRIO
ai! SECRETÁRIO
12 SUPLENTE DE SECRETÁRIO
22 SUPLENTE DE SECRÉTÁR'IQ,
3! SUPLENTE DE SECRETÁRIO
ai! SUPLENTE DE SECRETÁRIO:
MICHEL TEMER - PMDB - SP
HERÁCLITO FORTJ:S - PFL - PI
SEVERINO CAVALCANTI - PPB - PE
UBIRATAN AGI,JIA,R - PSOB - CE
NELSON TRAD ~'PTB - MS
JAQUES WAGNER - PT - BA
EFRAIM MORAJS - PFL - PB
GIOVANNI QUEIROZ - POT - PA
LUCIANO CASTRO - PSDB - RR
ZÉ GOMES DA ROCHA - PMOB - GO
GONZAGA PATRIOTA- PSB - PE
CÂMARA DOS DEPUTADOS
SUMÁRIO
1 - ATA DA 67- SESSÃO, DA CÂMARADOS DEPUTADOS, DA 1- SESSÃOLEGISLATIVA ORDINÁRIA, .DA 51-LEGISLATURA, EM 7 DE MAIO DE 1999
I - Abertura da sessão11 - Leitura e assinatura da ata da ses8lo
anterior111 - Leitura do expediente
OFicIOS
N° 133/99 - Do Senhor Deputado FlávioDerzi, Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, solicitandoque seja encaminhado voto de louvor à Conferên-cia Nacional dos Bispos do Brasil- CNBB. 19735
S/N°/99 - Do Senhor Deputado Nello Ro-dolpho, comunicando seu desligamento do PPB eseu ingresso no PMDB. 19735
S/N°/99 - Do Senhor Deputado Zé fndio. c0municando seu desligamento do PPB e seu in-gresso no PMDB. 19739
MENSAGENS
Mensagem n° 481, de 1999 (Do' Poder Executivo) - Comunica que o Sr. Presidente se ausentará do Pais no periodo de 14a 21 de abril de 1999,para realizar visitas de trabalho à República Federal da Alemanha, à República Portuguesa e ao Rei-no Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. ....... 19742
Mensagem n° 488, de 1999 (Do Poder Exe-cutivo) - Submete à consideração do CongressoNacional o texto da Convenção Internacional para aProteçao dos Vegetais. (CIPV) aprovada na 2eaConferência da FAO, em 17 de novembro de 1997.. 19742
Mensagem n° 498, de 1999 (Do Poder Executivo) - Submete àoonsideração do Congresso Nacionalotexto do Acordo sobre Cooperação Financeira paraoEmpreendimento ·Projetos Demonstrativos - ReforfIi', celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Federal da Ale-manha, em Brasília, em 10 de março de 1999........... 19748
Mensagem n° 548, de 1999 (Do Poder Executivo) - Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante do Decreto de 28 de abril de1999, que ·outorga concessão à Empresa de Comunicação PRM Ltda., para explorar serviço deradiodifusão de sons e imagens, na localidade deSantos, Estado de São Paulo". 19750
Indicação n° 185, de 1999 (Do Sr. InácioArruda) - Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Educação, que promova umConcurso Nacional de Redação eMonografia em todos os nlveis de ensino, sobre os 160 anos de nascimento de Francisco José do Nascimento, o Janga-deiroAbolicionista, conhecido como Dragão do Mar. 19751
Indicação nO 186, de 1999 (Do Sr. InácioArruda) - Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério das Comunicações, que determine a Telebrás a emissão de cartão telefônico comemorativo dos 160 anos de nascimento de Francisco José do Nascimento, o Jangadeiro Abolicio-nista, DragA0 do Mar. 19752
Indicação nO 187, de 1999 (Do Sr. RubensBueno) - Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da F~enda, a regulamentaçãodo parcelamento de détlitos das pequ~nas empre-sas, previsto no art. 26 da Lei nO 9.317, de 1996.. 19753
Indicação nO 188, de 1999 (Do Sr. AugustoNardes) - Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, a adoça0 de providências no sentido deque seja alterada a Legislação do Pronaf, referente a emissão de declaração de aptidão fornecidapelas entidades credenciadas. 19753
Indicação n° 189, de 1999 (Ql;l Sra. VanessaGrazziotin) - Sugere ao Poder Executivo, por·intermédio da Casa Civil da Presidência da República, a adoção de providências para o fim do contingenciamento de recursos do Orçamentoda Uniãodestinados ao Estado do Amazonas, conforme es-peçifica o Decreto nO 2.984, de 1999..................... 19754
Indicação nO 191. de 1999 (Da ~ra. VanessaGrazziotin) ~ Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério do Meio Ambiente, a transferência de Brasllia para Manaus da Sede da Se-cretaria de Coordenação da Amazônia Legal. ...... 19755
Indicação nO 192, de 1999 (Do Sr. Luiz Bittencourt) - Sugere ao Poder Executivo, por intermédio da Casa Civil da Presidência da República,a adoça0 de providências para a realização de estudos visando a transferência da jurisdição dostransportes aéreos do Ministério da Aeronáuticapara o Ministério dos Transportes. .. 19756
Indicação nO 193, de 1999 (Do Sr. Luiz Bittencourt) - Sugere ao Poder Executivo, por inter-médio do Ministério dos Transportes, a adoção de
19732 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
providências, no âmbito do DNER, para a realização gia, a garantia de eleições dos institutos de pes-de obras de asfaltamento da BR-414, no trecho en- quisa vinculadas a·esse Ministério. 19764tre Cocalzinho e Niquelândia, Estado de Goiás....... 19756 Indicação nº 215, de 1999 (Do Sr. Marcos de
Indicação nº 194, de 1999 (Do Sr. Luiz Bit- Jesus) - Sugere aoPoder Executivo, por intermédiotencourt) - Sugere ao Poder Executivo, por inter- do Ministério da Educação, a adoção de providênci-médio da Casa Civil da Presidência da República, a as para o cumprimento, pelos prefeitos municipais,adoção de providências para acolhimento de pro- do dispositivo constitucional que vedaa cobrança deposta da Comissão Mista que analisa a Medida Pro· impostos sobre templos de qualquer culto............... 19765visória nº 1.806, de 1999, no Congresso Nacional... 19757 Indicação n2 .216, de 1999 (Do Sr. Rubens
Indicação n2 195, de 1999 (Do Sr. Luiz Bit- Bueno) - Sugere aO'Poder Executivo, por intermé-tencourt) - Sugere ao Poder Executivo, por inter- dio do Ministério da Previdência e Assistência SOMmédio do Ministério da Fazenda, a adoção de pro- cial, a manutenção do serviço social dentro davidências para decretação de isenção do IPI para nova estrutura organizacional do Instituto Nacio-os táxis movidos a gasolina................................... 19758 nal do Seguro Social, 19765
Indicação n2 207, de 1999 (Do Sr. Luiz Bit- Indicação n2 217, de 1999 (Do Sr. Rubenstencourt) - Sugere ao Poder Executivo, por inter- Bueno) - Sugere ao Poder Executivo, por intermé-médio do Ministério da Fazenda, no âmbito'do dio do Ministério da Fazenda, a redução da cargaConfaz, a adoção de providências para revogação tributária sobre a AVGAS. 19766da decisão de acabar com a isenção do Imposto Indicação n2 219, de 1999 (Do Sr. Luiz Bitten-sobre Circulação de Mercadorias e Serviços para court) - Sugere ao.Poder Executivo, por intermédioaquisição de automóveis por deficientes físicos. .. 19758 do Ministério da Saúde, a adoção de medidas ur-
Indicação nll 208, de 1999 (Do Sr. Luiz Bitten- gentes para a apuração de desvio de vacina contra acourt) - Sugere ao Poder Executivo a adoção depro- gripe no Município de Goiânia, Estado de Goiás. .... 19767vidências no sentido de enviar ao Congresso Nacio-' Indicação n° 220, de 1999 (Do Sr. Luiz Bitten-nal a regulamentação da Lei nll 9.605, de 12 defeve- court) - Sugere ao Poder Executivo, por intermédioreira de 1998, que dispõe sobre crimes ambientais... 19759 do Ministério da Edl,lcação, a adoção de providênci-
Indicação n2 209, de 1999(00 Sr. Luiz Bit- as para reforço de aulas práticas nos cursos de Ii-tencourt) - Sugere ao Poder Executivo a adoção cenciatura das faculdades de educação.................. 19767de providências no sentido de criar a Agência Na- Indicação n° 221, de 1999 (Do Sr. Luiz Bit-cional de Água, com a atribuição de regular e tis- tencourt) - Sugere ao Poder Executivo, por in-calizar o uso dos recursos hídricos no País. .........19759 termédio do Ministério da Educação, a adoção de
Indicação n2 210, de 1999 (Do Sr. Luiz Bit· medidas que visem apoiar cursos pré-vestibularestencourt) - Sugere ao Poder Executivo a adoção específicos para alunos negros, também abertos a in-de providências no sentido de prorrogar até 2013 tegrantes de comunidades carentes de outras raças. . 19768a Lei de Informática e seus incentivos fiscais aos Indicação n° 222, de 1999 (Do Sr. Luiz Bit-fabricantes do setor : ; ;.;; ,.•.•.•., 19760 tencourt) - Sugere ao Poder Executivo, por inter·
Indicação n2 211; de 1999 (Do'Sr. Luiz Bit- médio do Ministério da Fazenda, do Ministério datencourt) - Sugere ao Poder Execútivci, por inter-' Agricultura e do Abastecimento e do Ministério damédio do Ministério da Justiça, aadoçã6 de provi- Justiça, a adoção de medidas urgentes para a cri-dências no sentido de obrigar os fabricantes de ação de mecanismos legais visando impedir a for-água mineralizada a descrever no rótulo a compo- mação de cartéis ou oligopólios na área agrícola,sição do produto : ~.. 19760 principalmente na produção de sementes............. 19768
Indicação n2 212, de 1999 (Do Sr. Luiz Bit- Indicação n° 223, de 1999 (Da Sra. Ana Cata-tencourt) - Sugere ao Poder Executivo, por inter- rina) - Sugere ao Poder Executivo, por intermédiomédio do Ministério da Fazenda, no âmbito .do do Ministério do Orçamento e Gestão, a adoção deConfaz, a adoção de providências para revogar a providências com o objetivo de promover a iguala-decisão de acabar com a isenção do Imposto 50- ção do valor do auxílio-alimentação concedido aosbre Circulação de Mercadorias e Serviços para servidores públicos dos Poderes da União..... 19769aquisição de automóveis por taxistas. 19761 Indicação n° 224, de 1999 (Do Sr. Welling-
Indicação n2 213, de 1999 (Da Sra. Vanessa ton Dias) - Sugere ao Poder Executivo a inclusãoGrazziotin e outros) - Sugere ao Poder Executivo, do Estado do Piauí no Programa de Habitação Po-por intermédio do Ministério da Educação, a ado- pular de Baixa Renda do Governo Federal. 19770ção de providências para a implantação do Centro Indicação n° 225, de 1999 (Do Sr. Welling-Federal de Educação Tecnológica do Amazonas. 19761 ton Dias) - Sugere ao Poder Executivo, por inter-
Indicação n!! 214, de 1999 (Da Sra. Vanessa médio da Caixa ECOnômica Federal, a inclusão doGrazziotin e outros) - Sugere ao Poder Executivo, Estado do Piauí no Programa de Habitação Popu-por intermédio do Ministério da Ciência e Tecnolo- lar de Baixa Renda do Governo Federal. 19771
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IV - Pequeno Expediente
CLAUDIO CAJADO -Indignação com ofensas do Deputado Estadual Luis Bassuma à Prefeita Carmem Gandarela, do Municipio de Madre deDeus, Estado da Bahia. Excelência da administra-ção da Chefe do Executivo local. .
EULER MORAIS - Exigência de efetivaadoção, pelo Governo Federai, de medidas para aretomada do desenvolvimento nacional, conformecompromisso assumido pelo Presidente FernandoHenrique Cardoso. . .
MAX MAURO - Necessidade de ampliaçãodas lnvestigaçOes da CPI dos Bancos. Golpe aplica-do pelo empresário paulista ANaro Malimpenza Filhono Banco do Estado do Esplrito Santo - BANESTES.ApuraçAo do fato e punlçAo dos culpados ..
OSVALDO REIS - Caráter i1egitimo do bloqueio, pelo Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, de parcela do Fundo de Participação dosMuniclpios - FPM, correspondente à Prefeitura deAragualna, em favor da empreiteira Conpavi........
B. sA (Como Lider) - Lançamento, pelo Governo Federal, de programa habitacional para apopulação de baixa renda. Sugestões do oradorsobre o assunto .
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PROJETOS APRESENTADOS
Projeto de Decreto Legislativo nO 42, de1999 (Do Senado Federal) PDS n° 44/99 - Aprovaa Programação Monetária relativa ao segundo tri-mestre de 1999 ..
Projeto de Decreto Legislativo n° 52, de1999 (Do Sr. Wilson Santos) - Dá a denominaçãode ·Senador Vicente Vuolo· à ponte rodoferroviária sobre o rio Paraná, entre os Estados de MatoGrosso do Sul e São Paulo ..
Projeto de Decreto Legislativo nO 59, de1999 (Da Comissão de RelaçOes Exteriores e deDefesa Nacional) - Mensagem nO 130/99- Aprovao texto do Protocolo de Emenda ao Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), firmado em Caracas, .em 14 de dezembro de 1998 ..
Projeto de Decreto Legislativo nO 60, de 1999(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicaçao e Informática) - Mensagem nO 720/98 - Aprovao ato que renova a permissão outorgada à RádioCultura de Araçatuba I.tda., para explorar serviço deradiodifusão sonora em freqUêncla modulada, na ci-dade de Araçatuba, Estado de SAo Paulo ..
Projeto de Decreto I.egislativo nO 61, de1999 (Da Comlsslo de Ciência e Tecnologia,Comunicação e Informática) - Mensagem no 1.6931B8- Aprova o ato que outorga pennla8lo à FundaçãoRádio Educativa Oswaldo Cruz, para executarserviço de radiodifusão sonora em freqOêncla modulada, com fins exclusivamente educativos, nacldade de SerUiozinho, Estado de Slo Paulo.•.•..•
Indicação nO 226, de 1999 (Do Sr. Wellington Projeto de Decreto Legislativo nO 67, deDias) - Sugere ao Poder Executivo, por intermédio 1999 (Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, a indu- municação eInformática) - Mensagem nO 165/98são do Estado do Piaui no Programa de Habitação - Aprova o ato que renova a concessão outorgadaPopular de Baixa Renda do Govemo Federal. ........ 19772 à Rádio Difusora de Catanduva Ltda., para explo-
Indicação nO 229, de 1999(Do Sr. Wellington rarserviço de radiodifusão sonora em onda média,Dias) - Sugere ao Poder Executivo, por intermédio na cidade de Catanduva, Estado de São Paulo....do Ministério dos Transportes, no Ambito do De- Projeto de Decreto Legislativo nO 68, departamento Nacional de Estradas de Rodagem - 1999 (Da Comissão de Ciência e Tecnologia,DNER, a liberação de recursos para conclusão Comunicação e Informática) - Mensagem nO 1.102/98das obras no Anel Viário de Teresina. 19773 - Aprova o ato que renova a concessão outorgada à
Indicação nO 230, de 1999 (Do Sr. Fernando Rádio DinAmica de Santa Fé Ltda., para explorarCoruja) - Sugere ao Poder Executivo, por intermédio serviço de radiodifusão sonora em onda média, nado Ministério dos Transportes, a iluminação do trevo cidade de Santa Fé do Sul, Estado de São Paulo...da BR-282 no Municipio de Bocaina do Sul- SC..... 19773 Projeto de Decreto Legislativo nO 69, de
Indicação nO 231, de 1999 (Do Sr. Rubens 1999 (Da Comissão de Ciência eTecnologia, Comuní-Bueno) - Sugere ao Poder Executivo, por intermé- . cação e Informática) - Mensagem nO 1.675198- Apro-dio do Ministério da Agricultura e do Abastecimen- va o ato que outorga pennissão à Fundação Legos -to, providências para a execução de medidas de Edições, Jornalismo e Radiodifusão, para executarincentivo à maior utilização da aviação agricola. .. 19774 serviço de radiocfrfusão sonora em freqüência modula-
Indicação nO 232, de 1999 (Do Sr. Alberto da, com fins exclusivamente educativos, na cidade deFraga) - Sugere ao Poder Executivo, por intermé- São José dos Campos, Estado de São Paulo ..dio do Ministério da Justiça, a adoção de medidas Projeto de Decreto Legislativo nO 70, depara criação do Fundo Nacional de Segurança PÚ- 1999 (Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-blica - FUNSEP. 19775 municação e Informática) - Mensagem nO 42199
Aprova o ato que outorga permissão à FundaçãoNorte-Riograndense de Pesquisa e Cultura FUNPEC, para executar serviço de radiodifusãosonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, na cidade de Natal, Estadodo Rio Grande do Norte ..
19734 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
WILSON SANTOS -Importância da concre- RENATO VIANNA - Ampliação da área detização das obras previstas no projeto inicial da abrangência do programa hàbitacional destinado àFerronorte. Realização do seminário "A Ferronorte população de baixa renda, lançado pelo Governochegando ao Mato Grosso", em Rondonópolis, Fernando Henrique Cardoso. Revisão do valor má-Estado de Mato Grosso......................................... 19875 ximo de financiamento permitido pelo programa...... 19882
ANTONIO CARLOS KONDER REIS - Alo- V - Grande Expedientecação de recursos orçamentários para conclusão JÚLIO .~EDECKER. -: Implem~ntação deda BR-101, no Estado de Santa Catarina. Recupe- ações e requ~sltos ne~~sarlos para o Incrementoração de pontes na rodovia. Construção de aces- das exportaçoes brasIleiras.... 19883sos às localidades de São Cristóvão e São Nico- RENATO VIANNA (Como Líder) - Encami-lau, no Município catarinense de Penha. 19876 nhamento ao Congresso Nacional pelo Ministro
DARCislO PERONDI _ Importãncia de Paulo .Renato, da Educação, de n?v~ fórmula .detransformação do Banco do Sistema Integrado de financlam~nto do Prog.rama de CredIto EducativoCoo erativas de Crédito _ BANSICRED e do para ~mphação do numero de alunos carentesp. ' atendidos. Sugestões do orador sobre o assunto. 19887
BanC? .Cooperatl~o -.BANCO?P, em bancos co- SEVERINO CAVALCANTI _ ConsideraçõesmerClalS. ConvemênCla de reajuste, pelo Governo d t d"U t S d N d tF d I d h 't' 't' . acerca o es u o rgen e, a eca o or es e
e era, os repasses aos OSpl aIs comum anos t S I ,..'5 • d t· d M d~ . J C'br . d O I' t I M' . em o u.....o, e au orla e ar omo orge ou-pu ICOS e priva os. esenvo vlmen o, pe o IOIS- t' d . t r - d b . d
tério da Saúde, de programa de saneamento dos ~, precom~an o a In er Ig~çao as aClas osh 't' 'tá' d P , RIOS TocantIns e São FranCISco. 19888
OSpl aIs comum nos o aIs : :........... 19877 MARCELO CASTRO _ Rejeição da fidelida-CAIO ~IELA - .Exten~ão da.s Inv~stlgações de partidária. Apresentação de proposta de emen-
da ~PI do Sistema Financeiro às Ilegahda?es co- da constitucional sobre proibição da reeleição demetidas pelos bancos em relação ao crédito rural detentores de mandatos executivos, à exceçãoe ao endivid~mento agrícola. Conveniência da d.iIi- dos atuais Prefeitos Municipais, sobre realizaçãogente a~reclação: ~I~ Senado Federal, de proJe- das eleições brasileiras em data única, bem comoto de lei para o dlsclphnamento da exploração de a ampliação do mandato de ocupantes de cargosjazidas de substãncias minerais por Municipios. eletivos. 19892Recomendações ~pr.?vadas no I Encontro d~ Diri- NILSON MOURÃO (Como Líder) - Provi-gentes das Assoclaçoes de Produtores de Leite do dências do Governador Jaime Lerner, do Paraná,Mercado Comum do Sul- MERCOSUL. 19878 acerca da violência perpetrada contra trabalhado-
PEDRO NOVAIS - Transcurso do Dia das res rurais sem terra no Estado. 19896Mães - 9 de Maio. 19879 AGNELO QUEIROZ- Defesa de ampliação
NILSON MOURÃO - Anúncio de apresenta- das investigações da CPI dos bancos. Responsa-ção de projeto de lei sobre garantia pela Segurida- bilidade do Presidente da República por ocorrên-de Social aos "soldados da borracha" do direito de cia de irregularidades no relacionamento entre ocomprovação de sua condição com todos os mei- Governo Federal e o sistema financeiro. 19897os garantidos em direito, especialmente a prova VI - Comunicações Parlamentarestestemunhal. 19879 (Não houve oradores)
DEUSDETH PANTOJA - Transcurso do Dia VII - Encerramento. . COMISSOES
das M~es - 9 de MaIO, e do Dia do Parlamento - 3 2 _ DISTRIBUiÇÃO DE PROJETOSde MaIO : :................. 19880 a) Comissão da Amazônia e de Desenvolvi-
CO~FUCIO MOURA - Combat~ ~ febr~ afto- mento Regional, nO 6, em 7-5-99... 19916sa no Pais. Ale~a ao Conselho AdmInistrativo .de b) Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-Defesa EconômIca - CA~E, acerca do excessIVo municação e Informática, nO 9, em 7-5-99............. 19916aumento do preço da vaCina. Defe~ de conclusão, c) Comissão de Finanças e Tributação, nOpelo Governo do Estado de RondÔnia, das obras da 13, em 7-5-99. 19917BR-421 , de acordo com o traçado originaL............ 19881 d) Comissão de Trabalho, de Administração
RICARDO FERRAÇO - Participação de e Serviço Público, nO 14, em 7-5-99. 19918empresas de crédito cooperativo financeiro nas 3 - MESAoperações com recursos do Fundo de Defesa da 4 - LíDERES E VICE LíDERESEconomia Cafeeira - FUNCAFE. 19882 5 - COMISSOES
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
Ata da 57! Sessão, em 7 de maio de 1999
Sábado 8 19735
Presidência dos Srs.: Severino Cavalcanti, 2Q Vice-Presidente; Osvaldo ReisJúlio Redecker; Ricardo Ferraço; Agnelo Queiroz; Pedro Fernandes
§ 2Q do artigo 18 do Regimento Interno
1- ABERTURA DA SESSÃO(Às 9 horas)
O SR. PRESIDENTE (Severino Cavalcanti) Havendo número regimental, está aberta a sessão.
Sob a proteção de Deus e em nome do povobrasileiro iniciamos nossos trabalhos.
O Sr. Secretário procederá à leitura da ata dasessão anterior.
11- LEITURA DA ATA
O SR. CLÁUDIO CAJADO, servindo como 21!Secretário, procede à leitura da ata da sessão antecedente, a qual é, sem observações, aprovada.
O SR. PRESIDENTE (Severino Cavalcanti) Passa-se à leitura do expediente.
O SR. B. SÁ, servindo como 12 Secretário, procede à leitura do seguinte
111 - EXPEDIENTE
OFíCIOS
Do Sr. Deputado Flávio Derzi, Presidente daComissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, nos seguintes termos:
DF. nl! 133/99Brasília, 5 de maio de 1999
Senhor Presidente,
Em reunião ordinária realizada no último dia 28,foi aprovado, por unanimidade, requerimento de autoria do Deputado Luiz Bittencourt solicitando queseja encaminhado voto de louvor à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, pela decisão depedir perdão pelas violências praticadas contra índiose negros no País, na 3711 Assembléia Geral da CNBB,bem como registro do respectivo voto nos Anais daCâmara dos Deputados.
Nesse sentido, solicito a V. Exll autorizar o registro nos Anais da Câmara dos Deputados do citadovoto.
Agradecendo a habitual atenção dessa Presidência, subscrevo-me.
Atenciosamente, Deputado Flávio Derzi(PMDB/MS), Presidente.
Submeta-se ao Plenário.Em 7-5-99. - Michel Temer, Presidente.
Do Sr. Deputado Nello Rodolpho, nos seguintes termos:
DF. GAB.lS/NI!Brasília, 6 de maio de 1999
Senhor Presidente,Venho, por intermédio deste, comunicar o meu
desligamento do PPB e o meu ingresso no PMDB, apartir desta data.
Conforme exigência legal, encaminho a cópiados expedientes remetidos ao Presidente Nacionaldo PPB, aos Presidentes dos Diretórios Regional eEstadual do PPB e ao Juiz da Zona Eleitoral onde estou inscrito.
Ao ensejo, reitero protestos de elevada estima eapreço. - Deputado Nello Rodolpho, PPB/SP.
Defiro.Em 7-5-99. - Michel Temer, Presidente.
DF. GAB/S/N°Brasília, 6 de maio de 1999
Senhor Presidente,
Venho comunicar ao nobre companheiro o meudesligamento do PPB e o meu ingresso no PMDB, apartir desta data.
Tendo honrado os meus compromissos comesse partido que se mostra sempre voltado à amplacompreensão das questões nacionais, envio o meucordial abraço, colocando meus préstimos ao seu inteiro dispor. - Deputado Nello Rodolpho, PPB/SP.
mJil'JO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Ij,1",i.o àk~ 1999~~~------------------~~~
ele 1999
8enfle:w f;'''rr'6",~h,?k\li'i,'::',i''
CLirnpi>iiíiV.;:~lrll,.iWU\:\HC venflo infor-mar a V. Exª o iYIí2JUi) íi:lci Paiiido Progres-sista Brasileiro ~ FPB, @ I,) 'iKm in(6JW®sso no Partido doMÜ!1limento DemGtfjl~kiü 81'G.8iil8h:~) ~ PMDB, a partirdesta. data.
Ao ens@jcv, b\'íii~;H:j j)IO't®5iü8 de elevada estima eapreço ~ Deputado i.lsiio ~oíJ()I~~ilo, PPB/SP.
CF. GAB/S/N°Brasília ti de maio de 1999
SenhOi' F'nCis,ick'inic'í,Venho eomunic8r ao iiolJ\'G compsnheim o meu
desligamento dli' Par[ido PPDgr\3Ssista Brasileiro -
PPB, e o meu ingresso no Partidt<Jmocrático Brasileiro - PMDB, a pari~i' di?,8Ü.:;!
Deputado Nello Rodolpho, PPB/SP.
OF. GAB/S/N°Brasília, 6 de maio de "j 999
Senhor Juiz Eleitoral.
Cumprimentando-o cordialmente, venho in'j'üu'omar a V. Ex" o meu desligamento do Partido PU'\)l°gressista Brasileiro - PPB, e o meu ingresso riO
Partido do Movimento Democrático BrasileirfJ ~
PMDB, a parti.r desta data, por estar inscrito neS(j(;tzona eleitoral de n° 3, na seção n° 10, sob o títukJeleitoral n° 34104701-16. - Deputado Neih:J Ro~
dolpho, PPB/SP
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
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19738 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
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BRASIL
Maio de 1999
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NOME ou RAZÃO SOCIAL DO RIMETINTI!/NOU ou IWSON llOCIALE DI L'IXPEDrTEUR
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Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19739
Brasília, 6 de maio de 1999
OF/GAB/E/S/NQBrasília, 6 de maio de 1999
Senhor Presidente,Cumprimentando-o cordialmente, venho infor
mar a V. Exa. o meu desligamento do Partido Progressista Brasileiro - PPB e o meu ingresso no Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB, apartir desta data.
Ao ensejo, reitero protestos de elevada estima ejusto apreço. - Deputado Zé índio, PPB/SP.
OF.GAB.E/S/Nll
Senhor Presidente,Cumprimentando-o cordialmente, venho infor
mar a V. Exa. o meu desligamento do Partido Progressista Brasileiro - PPB e o meu ingresso no Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB, apartir desta data.
Ao ensejo, reitero protestos de elevada estima ejusto apreço. - Deputado Zé índio, PPB/SP.
OF.GAB./S/NºBrasília, 6 de maio de 1999
Senhor Juiz Eleitoral,Cumprimentando-o cordialmente, venho infor
mar a V. Exa. o meu desligamento do Partido Progressista Brasileiro - PPB e o meu ingresso no Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB, apartir desta data, por estar inscrito nessa zona eleitoral de nQ4, na seção nll 0100, sob o tftulo eleitoral nº47646301-32. - Deputado Zé índio, PPB/SP
!r''''<A~ .o~, 11~ I "\ " 'l.. ( r--:-:,,)AU DE .... ASCIMENTO-_ ,.il ,<MIl., "Ç;)':,é ;E!(~r],?:-1 Uc' ri.,,1,~,(/'<'I(~~C I (Cj _li .3:J- Ij
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Do Sr. Deputado Zé índio, nos seguintes termos:
OF/GABII/S/Nº
Brasília, 6 de maio de 1999
Senhor Presidente,Venho comunicar ao nobre companheiro o meu
desligamento do PPB e o meu ingresso no PMDB, apartir desta data.
Tendo honrado os meus compromissos comesse partido que se mostra sempre voltado à ampla compreenção das questões nacionais, envio omeu cordial abraço, colocando meus préstimosao seu inteiro dispor. - Deputado Zé índio,PPB/SP.
Brasília, 6 de maio de 1999
Senhor Presidente,Venho, por intermédio deste, comunicar a Vos
sa Excelência o meu desligamento do PPB e o meuingresso no PMDB, a partir desta data.
Conforme exigência legal, encaminho a cópiados expedientes remetidos ao Presidente Nacionaldo PPB, aos Presidentes dos Diretórios Regional eEstadual do PPB e ao Juiz da Zona Eleitoral onde estou inscrito.
Ao ensejo, reiter? protestos de elevada ~stima eapreço. Deputado Zé Indio, PPB/SP.
Defiro.Em 7-5-99. - Michel Temer Presidente.
OF.GAB/E1S/NQ
19740 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
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Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19741
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19742 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPurADOS Maio de 1999
MENSAGEM NO 481, DE 1999(DO PODER EXECUTIVO)
Comunica que o Sr. Presidente se ausentarii do Pai. no pRr1odo de14 a 21 de abril de 1999, para realizar Visitas de Trabalho àRepública Federal da Alemanha, à Repl1blica Portuguesa e ao ReinoUnido da Gr~-Bretanha e Irlanda do Norte.
I PUBLIQUE-SE)
Senhores Membros da Câmara dos Deputados.
Dirijo-me a Vossas Excelências para infonná·Jos de que me lusentarei do Pais noperiodo de 14 a 21 de abril de 1999. para realizar Visitas de Trabalho à República Federal daAlemanha, à República Portuguesa e ao Reino Unido da Gri~Bretanh. e Irlanda do Norte.
2. Na Alemanha. manterei encontro de trabalho com o Chefe de Governo daquele pais,
o Chanceler Federal Gerhard SchriJder, e farei palestra: para cerca de 150 empresàrios alelIlies eeuropeus na sede da Confederação da Indústria Alemã (BDI), em Colônia.
3. Em Portugal. presidirei. no lado do Primeiro Ministro Antônio Guterres. a QUIna
Cimeira Bilateral. importante foro de concenaçào realizado desde 199t em nivel de Chefes de
Governo. cam o objetivo de promover um diálogo abrangente entre os dois Governos e contribuir
para o desenvolvimento das relações bilaterais em suas diferentes vertentes.
4. No Reino Unido, manterei contatos com o Primeiro Ministro Tony SI.ir e com IltOl
representantes da classe empresarial e do setor financeiro britânico. bem como participarei de
encontros com formadores de opinião daquele pais.
5. Além de buscar assegurar ti continuidade do elevado patllllar de nosso diálogo
político com esses três paises. a visita visa. a promover o fortalecimento da imagem c da
credibilidade do Brasil junto â comunidade empresarial e financeira européia. bem como dísçutir
com os lideres da Alemanha. Portugal e Reino Unido aspectos relativos. orpnizaçio c concepção
da Cimeira América Latina e Caribe·União Europeia - a f'CIlizar...se no Rio de Janeiro. em junhopróximo ., em especial no que se refere ao eventual lançamento das negociações para :I
liberalização comercial entre o Mercosul e a Uniio Européia.
Brasilia, 12 de abril de 1999.
Aviso 0 9 479 • C. Civil.
Em 12 de abril de 1999.
Senhor Primeiro Secretário,
MENSAGEM NO 488, DE 1999(DO PODER EXECUTIVO)
Sw..te à conaideraç!o do 'Congresso Nacional o texto daConvenÇao Internacional para a ProteçAo dos Vegetais (CIPV laprovada na 29' Conferência da FAO, em 17 de novembro de 1997.
lU COHISSAO DE RELAÇOES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL; DEECO_lI., INDIlSTRIP. E COHllRCIO; DE AGRICULTURA E POL1TICA RURAL;E DE COIISTITUIÇAO E JUSTIÇA E DE REDAÇAO (ART. 54»
Senhores Membros do CongressoNacional.
De confonnidade com o dispostn no artigo 84. inciso Vill. da Constituição Federal.submeto à elevada consideraçio de Vossas Excelências. acompanhado de Exposição de Motivos do
Senhor Ministro de Estado das Relações Exteriores, o texto da Convenção Últemacional para aProIeçio do. Vegetais ICIPV) aprovada na 29' Conferência da FAD. em 17 de novembro de 1997.
Brasília. 13 de abril de 1999.
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
CONSTITUIÇÃODA
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL1988
TÍTULO IVDa Organização dos Poderes
CAPiTULOUDo Poder Executivo
SEÇÃO UDas Atribuições do Presidente da República
An. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República:I - nomear e exonerar os Ministros de Estado;
VIII - celebrar tratados, convenções e atos in1emacionais, sujeitos a referendo doCongresso Nacional;
Encaminha a essa Secretaria Mensagem com a qUII o Execlentissimo Senhor
Presidente da República comunica que se ausentará do Pais no periodo de 14 a 21 de abril de 1999.para realizar Visitas de Trabalho à República Federal da Alemanha. oi República Ponuguesa c: ao EM H. 92
Reino Unido da Grã·Bretanha e Irlanda do Norte.
Atenciosamente.
/HRE.
BraSília, em 05 de abril de 1999 '
~Chefe da Casa Civil
da Presidência da Republica.
A Sua Excelência o SenhorDeputado UBIRATAN AGUIARPrimei~o Secretário da Câmara dos DeputadosBRASILlA-DF.
Excelent1sai.o Senhor presidente da República r
Elevo à consideração de Vossa Excelência o novo texto da
Convençio Internacional pa.ra a Proteção dos Vegetais (CIPV),
aprovado na 29. Conferência da FAO, em novembro de 1997.
2. Co. o avanço da ciê~c~a e o desenvolvimet:\to da cooperação
internacional e. mat6ria fitossanitária, os países-membros da FAC
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IS
PREÂMBULO
ARTIGO XII: Secretariado
ARTIGO XIn: Regulamento dos desacordos
ARTIGO XIV: SubltilUiçio do. acordos ant.rior••
ARTIGO XV: Aplicação territorial
ARTIGO XVI: Acordo. supl.m.ntar••
ARTIGO XVII: Ratificaçio • adesão
ARTIGO XVIII: Partes não-contratant.s
ARTIGO XIX: Línguas
ARTIGO XX: Assistência técnica
.ARTIGO XXI: Emenda.
ARTIGO XXII: Entrad••m vigor
ARTIGO XXIII: Denúncia
ANEXO
Mod.lo d. c.nificado fitosoanitário
Modelo de certHicado fitossanitário para reexportação
A CIPV tem por objetivo a prevenção da introclução e3.
julgaram oportuno rever e atualizar os termos da referida
disseminação nos países-membros de organismos nocivos aos veqetais
e produtos vegetais, através da cooperação internacional e aediante
11. adoção de medidas legislativas, técnicas e administrativas. As
Organizações Regionais de Proteção dos vegetais (ORPV) que atuam
sob a égide da mencionada convenção são reconhecidas no Acordo
sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) da
OMe COIlO referência para a adoção de disciplinas ligadas, li sanidade
vegetal em todo o mundo, ao lado do Escritório Internacional de
Epizootias (OIE), em ma.téria de saúde animal, e da. co.issio do
Codex Alillentarius, no que se refere à inocuidade dos alimentos.
4. O Diretor-Geral da FAO solieiteU aos países-melllbros que
aceitem formalmente as emendas ao texto da Convenção em epígrafe,
através de instrumento de aaeltação a ser dopas i tado junto Aquela
organização, u.a vez concluídos os procedimentos internos de As partes contratantes.
Convençio, cujo texto original data de 1951.
aprovaçA.o.
5. Com vistas ao encaminhamento do assunto à apreciação do
Poder Legislativo, submeto a Vossa Excelência projeto de Mens.agem
ao Congresso Nacional, juntamente com o novo tQxto, e. português,
da Convonção Internacional para a Proteção dos Veg'ctaia.
Respeitosamente,
L~7:Ministro de Estado das Relações Exteriores
reconhecendo a necessidade de uma cooperação internacional' em matéria decontrole dos organismos nocivos aos vegetais e aos produtos vegetais. e a fim de seprevina sua disseminação internacional e especialmente sua introdução em zonasameaçadas;
- reconhecendo que as medidas fitossanitárias deveriam ser tecnicamente justificadas. e não deveriam ser aplicadas de maneira tal que constituam seja um meio dediscriminação arbitrária ou injustificada, seja uma restrição distàrçada.particularmente ao comércio internacional;
- desejando assc!:,'Urar uma estreita coordenação das medidas visando a estes fins;d...jando prov.r uma .strutura para o d...nvolvim.nto • aplicação d. medidasfitossanitárias harmonizadas e a elaboração de nonnas internacionab com c~la
finalidad.; .t.ndo .m conta os principios aprovados no plano int.rnacional regendo a proloçãoda saúde dos vegetais, do homem e das animais, e do meio ambiente;notando os ~COf(~OS concluídos como resultado das negociações comerciais!l!ultilaterais da Rodada do Uruguai ., panicularm.nt., o Acordo sobre a aplicaçãodas medidas sanitárias e fitossanitárias;
convencionaram o que segue:
CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA APROTEÇÃO DOS VEGETAIS
ARTIGO I
Obj.to e obrigaçõ••
(Texto aprovado na 29" Conferência da FAO)
CoMntfi611tk"'~kthS 'Ira.p~ iltS Vq:rtahN.w1cUo rntM4etall111lullapro,,". IM'- C<lfIftrilldli i. FAO not1lrsui.1,"Hslio-no\tmlaro4r 1"7
I, Com o obj.tivo d.....gur.r uma ação comum ••6caz a fim d. que •• previna adisseminação e a introdução de organismos nocivos aos vegetais e produtos vegetais, ecom o obj.tivo d. promov.r a adoção d. medid.. apropriadas para o control. d.st.súltimos, as partes contratantes comprometem-sc a adotar as medidas legislativas.técnicas e administrativas especificadas na presente Convençio e nos acordoscomplem.ntar.s ao Artigo XVI,
2. Cada parte contratant. comprom.t.......m pr.juizo ·das obrig.ções contratad••em virtude de outros acordos internacionais. a velar, em seu território, pela aplicaçãodas medidas prescritas pela presente Convenção.
íNDICE PÁGINA
3. A r.paniçio d.s r••ponsabilidad•••ntr. as org.nizaçõe. m.mbro. d. FAO •seus Estados membros. que sio panes contratantes da presente Convenção, para aaplicaçio da. m.didas pr.scritas por aqu.la., tàr·••-á d. conformidad. com sua.competcncias re5~~ctiY&!l.
PREÂMBULO
ARTIGO I: Obj.to .obrigaçõ.s
ARTIGO 11: T.rminologia
ARTIGO 111: R.lações com outros acordos int.rnacionais
ARTIGO IV: Disposiçõ•• g.rais r.lativas ás modalidad.s d.
organização de proteção nacional dos vegetais
ARTIGO V: C.nific.ção fitossanilária
ARTIGO VI: Organismo. nocivos r.gulam.ntado.
ARTIGO VII: Di.posições conc.rnent.s ás imponações
ARTIGO VIII: Colaboraçio int.rnacional
ARTIGO IX: Organizações r.gionais de prot.ção do. v.getais
ARTIGO X: Normas
ARTIGO XI: Comi.são d. medidas filossanitárias
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8
8
9
4. S.gUndo as n.c.ssidad.s. as disposiçõ.s da pr.s.nt. Conv.nção pod.m, s•••panes contratantes julgarem-nas úteis, ser aplicadas nio sô aos vegetais e produtosvegetais mas também a locais de estocagem, embalagens, meios de tranSpORe,
cOlllaillers. solo e outros organismos, objetos ou materiais de toda natureza suscetiveisde portar ou disseminar organismos nocivos, em particular para aqueles lugares queenvolvem transporte internacional.
ARTIGO 11
T.nninologia
1. Na presente Convenção, os tennas seguintes devem ter os significados definidosabaixo:
"Anális. do risco fito.sanitário" - proc.sso d. avaliação de provas biológicas ou d.outros dados científicos ou econômicos para determinar se um organismo nocivo deveser regulamentado. e a severidade das eventuais medidas titossanitárias a ~erem tumadasa seu respeito;
19744 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
·~Artigo regulamentado" - todo vegetal, produto vegetal, lugar de estocagem.embalagem, meio de transporte, contamer. solo e todo outro organismo. objeto oumaterial suscetível de portar ou de disseminar organismos nocivos justificando O1~didas
titost;anítárias. em particular a tudo o que concerne aos transportes internacionais,
«Comissão" w a Comissão das medidas fitossanitárias criada em virtude do Artigo XI~
'~stabelecimento" w perpetuação, em um futuro previsível. de um organismo nocivo emuma zona após sua entrada,
"Introdução" - entrada de um organismo nocivo, seguida de seu estabetecimento~
"Medida fitossanitárian- toda legislação. regulamentação ou metodo olicial ttmdu por
objetivo prevenir a introdução e ou a disseminação de organismos nut.:lvos~
"Medidas fitossanitárias harmonizadas" - medidas fitossanítárias estabelecidas pelaspartes contratantes com base em normas intemacionais~
'~ormas internacionais" - nonnas internacionais estabelecidas conforme o Artigo X.paràgratbs 1 e 2;
HNonnas regionais" - normas estabelecidas por uma organização regional de proteçãodos vegetais para seus membros;
"Organismo de quarentena" - organismo nocivo que tem uma importância potencialpara a economia da zona ameaçada e que ainda não está presente nesta zona ou estápresente. mas não foi amplamente disseminado e é objeto de controle oficial;
"Organismo nocivo" - toda espécie. linhagem ou biotipo de vegetal, animal ou ag.entepatogênico nocivo aos vegetais ou produtos vegetais~
"Organismo nocivo regulamentado" - organismo em quarentena ou organismoregulamentado não em quarentena~
"Organismo regulamentado não em quarentena" - organismo nocivo que não e umorganismo em quarentena. cuja presença nos vegetais destinados à plantação afete o usoprevisto destes vegetais. com uma incidência econômica inaceitável e que é portantoregulamentado no território da parte contratante importadora~
"Produtos vegetais" • produtos não manufaturados de origem vegetal (incluidos osgrãos) e produtos manufaturados. que. por sua natureza ou pela de sua transformação.podem constituir um risco de introdução ou de disseminação dos organismos nocivos;
C'Secretário" - o Secretário da Comissão nomeado em conformidade com o Artigo X]I~
'Tecnicamente justificado" - justificado com base nas conclusões de uma anàliseapropriada do risco fitossanitário ou. quando aplicàvel. outros exames ou avaliaçõescomparáveis de dados cientifico disponiveis~
"Vegetais" - plantas vivas e partes de plantas vivas, inclusive as sementes e o malerialgenético,
""lona de baixa prevaléncia de organismos nocivos" - zona, referente a totalidade de umpaís. de uma parte de um pais ou da totalidade ou de partes de vàrios paises, identilicadapelas autoridades competentes. na qual um organismo nocivo específico está presenteem um nivel baixo e e objeto de medidas eficazes de vigilância, de controle ou deerradicação~
"Zona ameaçada" - zona na qual os fatores ecológicos s~o favoráveis aoestabelecimento de um organismo nocivo, cuja presença resultara em perdaseconômicas importantes,
2 As definições dadas neste Artigo, sendo limitadas à aplicaçào da presenteConvenção, não devem afetar as definições dadas nas leis ou regulanumlOs da~ panescontratantes.
ARTIGO 111
R~I.çõr. com outro. acordol internacionais
A presente Convenção aplicar~se-á sem prejuízo dos direitos e obrigações das partescontratantes decorrentes de acordos internacionais pertinentes
ARTIGO IV
Disposições gerais reJativas às modalidades de organização de proteçio nacionaldos vegetais
I. Cada pane contratante compromete·se a tomar as providencias necessárias paraimplementar, na medida de suas possibilidades, uma organização nacional oficial para aproteção dos vegetais. cujas principais responsabilidades ,são definidas no presenteArtigo.
2. A organização nacional oficial de proteção dos vegetais terá particularmente asresponsabilidades seguintesa) a emissão de certificados relativos à regulamentação fitossanitária da pane
contratante importadora de remessas de vegetais. produtos vegetais e outros anigosregulamentados;
b) a vigilância dos vegetais vivos, inclusive das terras cultivadas (particularmente oscampos, 85 plantações, viveiros. jardins, hortas e laboratórios) e a flora selvagem, eos vegetais e os produtos vegetais estocados ou em transporte. em vistaprincipalmente de assinalar a presença, a aparição e a disseminação dos organismosnocívos. e de controlar estes organismos nocivos, inclusive o estabelecimento dosrelatórios mencionados no Artigo VIII, parágrafo I<a);
c) a inspeção das panidas de vegetais e de produtos vegetais envolvidos nas.trocasinternacionais e, se preciso for, a inspeção de outros artigos regulamentados. comvistas particularmente a impedir a introdução e ou a disseminação dos organismosnocivos;
d) a desinfestaçlo ou desinfecção das remessas de vegetais, produtos vegetais e outrosartigos regulamentados envolvidos nas trocas internacionais para respeitar asexigências fitossanitárias;
e) a proteção das zonas ameaçadas e a designação. a manutenção e a vigilância dezonas não afetadas e de zonas de baixa prevalência de organismos nocivos,
f) a condução de análises de risco fitossanitário;g) garantir, graças aos procedimentos apropriados, que a segurança titobsamlaria das
remessas após certificação seja mantida até a exportação. a fim de que se evite todamodificação de sua composição e toda substituição ou reinfestação.
h) a formação e a valorização dos recursos humanos.
3_ Cada parte contratante se compromete a tomar as providências necessarias paragarantir, na medida de seus meios:a) a distribuição. no território da parte contratante. das informações sobre os
organismos nocivos regulamentados e os meios de prevenção e de conlrole~
b) a pesquisa e a investigação no dominio da proteção dos vegetais;c) a promulgação da regulamentação fitossanitâria~
d) a execução de toda outra funçào que possa ser exigida para a aplicação da presenteConvenção.
4, Cada pane contratante apresentará ao Secretariado um relatório descrevendo suaorganlzaÇllo nacional oficial onoarttlgada da protey8o dos vegetais C 15 modlncaçOessubmetidas 8 esta organização, As panes contratantes fornecerão. sob demanda, a todaoutra parte contratante. informações sobre as modalidades de organização de proteçãodos vegetais.
ARTIGO V
Certificaçio fitossanitária
J, Cada parte contratante tomarâ. as providências necessaClas concernentes ãcertificação fitossanitária, dentro do objetivo de garantir que as remessas de vegetais,prodmos vegetais e outros artigos regulamentados exportados estejam de conformidadecom a declaração de certificação a efetuar em virtude do paràgrafo 2 (b) do presenteArtigo.
2, Cada parte contratante toma.rá as providências necessa.rias para emitircertificados fitossanitários de conformidade com as disposições seguintes:(a) a inspeção e as outras atividades necessárias ao estabelecimento dos certificados
fitossanitários poderão somente ser confiados à organização nacional deproteção dos vegetais ou a pessoas postas sob sua autoridade direta. A emissãodos cenificados fitossanitários sera confiada aos funcionários tecnicamentequalificados e devidamente autorizados pela organização nacional de proteçãodos vegetais para agir por sua conta e sob seu controle, dispondo dosconhecimentos e das informações necessárias de tal forma que as autoridadesdas pártes contratantes importadoras possam aceitar os certificadosfitossanitários como documentos dignos de fé~
(b) os certificados fitossanitários. ou sua versão eletrônica se esta for aceita pelaparte contratante importadora, diagramadas de conformidade com os modelosreproduzidos em anexo à presente Convenção, Toda declaração suplt:mentarexigida deverá ser justificada do ponto de vista técnico.
(c) as correções ou supressões não certificadas invalidarão os certificados
3, Cada parte contratante compromete-se a não exigir, para acompanhar asremessas de vegetais, produtos vegetais ou outros anigos regulamentados impl.lllado!:lem seu território. cenificados fitossanitârios não confonnes aos modelos reproduzidosem anex.o â presente Convenção, Toda declaração complementar exigida devera serjustificada de um ponto de vista tecnico,
ARTIGO VI
Organismos nocivos regulamentados
I, As partes contratantes podem demandar a aplicação de medidas fitossanitáriaspara os organismos em quarentena e os organismos regulamentados não em quarentena.sob condição de que tais medidas·(a) não sejam mais restritivas que as medidas aJ1licadas aos mesmos organismos
nocivos se estão presentes no temtório da pane contratante importadora~ e(b) sejam limitadas às providências necessárias para proteger a saúde dos vegetais e ou
salvaguardar o uso ao qual sejam destinados e sejam justificados de um ponto devista técnico pela parte contratante concemida.
2. As partes contratantes nlo poderio demandar a aplicaçlo de medidasfitossanitárias no comércio internacional para organismos nocivos não regulamentados.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19745
ARTIGO VII
Disposições concernentes às importações
I As panes contratantes têm o poder soberano de regulamentar, de conformidadecom os acordos internacionais em vigor. a imponação de vegetais. produtos vegetais eoutros aittgos-reguIãmé"n1áâós~·a fim de que se impeça a introdução e ou a dissêminaçãode organismos nocivos em seu território e, com este fim. podem.(a) prescrever e adotar as medidas fitossanítárias concernentes à importação de
vegetais, de produtos vegetais e de outros anigos regulamentados. particularmente ainspeção, a proibição de importação e o tratamento~
(b) proibir a entrada ou deter. ou exigir o tratamento, a destruição ou a remoção parafora do pais da parte contratante, das remessas de vegetais. produtos vegetais eoutros artigos regulamentados que não estejam em conformidade com as medidasfitossanitlirias prescritas ou adotadas nos termos da alínea (a) acima~
(c) proibir ou restringir a entrada no território de organismos nocivos regulamentado5~
(d) proibir ou restringir a entrada no território de agentes de combate bIOlógico e deoutros organismos de relevância fitossanitària reputados como benéficos.
2. A fim de que se minimize a interferência no comércio internacional. cada partecontratante, no exercício de seu poder nos termos do paràgrafo 1 do presente Artigo,compromete-se a agir em conformidade com as disposições seguintes:(a) as partes contratantes não devem tomar, em virtude de sua legislação fitossanitária.
qualquer das medidas mencionadas no parágrafo I do presente Artigo, a meno~ queestas respondam a necessidades de ordem fitossanitária e sejam tecnicamentejustificadas~
(b) as partes contratantes devem. imediatamente após terem adotado. publicado ecomunicado as exigências. restrições e proibições fitossanitárias a toda partecontratante ou às partes que julgam poder estar diretamente afetadas por taismedidas~
(c) as partes contratantes deverão, sob pedido, divulgar a toda parte contratante asrazões destas exigências. restrições e proibições fitossanitárias;
(d) toda parte contratante que limita os pontos de entrada para a importação de certosvegetais ou produtos vegetais deve escolher os ditos pontos de maneira que nãoentrave sem necessidade o comércio internacional. A parte contratante deve publicaruma lista dos ditos pontos e comunicá~la ao Secretário, a toda organização regionalde proteção dos vegetais a qual a parte contratante possa pertencer, a toda partecontratante que a parte contratante julgue poder ser diretamente afetada e às outraspartes contratantes que a solicitarem. Toda restrição desta ordem será autorizadasomente se os vegetais, produtos vegetais e outros artigos regulamentados em causaforem acompanhados de certificados fitossanitários ou submetidos a uma inspeçãoou a um tratamento;
(e) toda inspeçio, ou outro procedimento fitossanitário requerido pela organização deproteção de vegetais de uma parte contratante para a remessa de vegetais, produtosvegetais ou outros artigos regulamentados, destinada à importação deve ser efetuadao mais prontamente posstvel , tendo em devida conta sua natureza perecivel;
(f) ai partes contratantes importadoras deveria assinalar sempre que possível à partecontratante exportadora concernida ou, se necessàrio, à parte contratantereexportadora concernida os casos importantes de não conformidade â certificaçãofitossanitaria. A parte contratante exportadora ou, se necessário. a parte contratantereexportadora concernida. realizará investigações e comunicará, sob pedido, osresultados destas à parte contratante importadora concernida~
(g) as partes contratantes devem instituir unicamente as medidas fitossanitárias quesejam tecnicamente justificadas e adaptadas aos riscos incorridos, que representemas medidas menos restritivas possíveis e que entravem ao mínimo os movimentosinternacionais de pessoas, de mercadorias e de meios de transporte;
(h) à medida que a situação evolua e que os fatos novos intervenham. as partescontratantes devem assegurar dentro do menor atraso possivel que as medidasfitossanitárias sejam modificadas ou suprimidas se tomaram-se inuteis;
(i) as partes contratantes devem, da melhor maneira que puderem. estabelecer eatualizar as listas dos organismos nocivos, usando nomes científicos, e tomar essaslistas disponíveis para o Secretariado. para as organizações regionais de proteçãodos vegetais das quais são membros, e, sob pedido, para outras partes contratantes;
(j) as partes contratantes devem, da melhor maneira que puderem, vigiar os organismosnocivos e manter informações adequadas sobre sua situação a fim cle que se facilitesua categorização e a tomada de medidas fitossanitárias apropriadas Asinformações deverão estar disponiveis, sob demanda, para o conhecimenLo daspartes contratantes;
3. As partes contratantes podem aplicar as medidas previstas no presente Artigoaos organismos nocivos que não serão provavelmente capazes de estabelecer-se em seusterritórios, mas que, se forem introduzidas, poderão provocar estragos com importânciaeconômica. As medidas tomadas para combater os organismos nocivos devem sertecnicamente justificadas.
4. As partes contratantes podem aplicar as disposíções do presente Artigo àsremessas em trânsito em seus territórios unicamente quando tais medidas foremjustificadas de um ponto de vista técnico e necessárias para impedir a introdução c ou adisseminação de organismos nocivos.
5. Nenhuma disposição do presente Artigo impedI! as partes contratantesimportadoras de tomar medidas particulares, sob reserva de garantla~ apropnadas,concernentes à importação de vegetais e produtos vegetais e outros artigosregulamentados, assim como de organismos nocivos, para fins de pesquisa cienutica,para fins educativos ou para usos específicos.
6. Nenhuma disposição do presente Artigo impede as partes contratantes de tomar
medidas de urgência apropriadas em função da detecção de um organismo nocivo querepresente ameaças potenciais para seu território. ou em função de um relatórioconcernente a uma tal detecção. Toda medida desta ordem deve ser avaliada sempre quepossível a fim de que se assegure que a adoção seja justificada. As medidas assimtomadas devem ser imediatamente assinaladas ás partes contratantes concernidas, aoSecretariado, e a toda organização regional de proteçilo dos vegetais da qual a partecontratante é membro.
ARTIGO VIII
Colaboração internacional
I As partes contratantes colaborarão de toda fonna posslvel para a realização dosobjetivos da presente Convenção, e em particular'Ca) cooperarão para o intercâmbio de informações sobre crganismos nocivos. em
particular a notificaçào da presença, da aparição ou da disseminação de organismosnocivos que possam apresentar perigo imediato ou potencial. em conformidade comos procedimentos que poderão ser estabelecidos pela Comissão;
(b) participarão, na medida do possivel, de toda campanha especial de controle deorganismos nocivos que possam ameaçar seriamente as colheitas e exijam uma açãointernacional para prevenir situações 'de urgência~
(c) cooperarão. na medida do possível. para o fornecimento de dados técnicos ebiológicos necessários para a analise de risco fitossanitário
2 Cada parte contratante deve designar um ponto de contato para os intercâmbiosde informações concernentes à aplicação da presente Convenção
ARTIGO IX
Organizações regionais de proteção dos vegetais
l As partes contratantes comprometem-se a colaborar para estabelecer. nas regiõesapropriadas, organizações regionais de proteção dos vegetais.
2. Estas organizações devem exercer um papel coordenador nas regiões de suacompetência, tomar parte nas diferentes atividades para atingir os objetivos da presenteConvenção e, se for o caso, reunir e difundir informações.
3 As organizações regionais de proteção dos vegetais cooperarão com oSecretariado no intuito de realizar os objetivos da presente Convenção e. se for o caso,cooperarão com o Secretário e a Comissão para a elaboração de normas internacionais.
4. O Secretário convocará consultas técnicas regulares dos' represemantes das
pá~açiã"n\'8$~I'(1!ig,niWe~.!'cPJt'~Wgoed~su1fi?iJ~~"pã'lnonnas internacionais apropriadasconcernentes as medidas fitossanitárias;
(b) encorajar uma cooperaçlo intetTegional para a promoçio de medidas fitossanitáriasharmonizadas para o controle dos organismos nocivos e para prevenir suadisseminação e ou sua introdução.
ARTIGO X
Normas
1 As partes contratantes comprometem-se a cooperar para a elaboração de nonnasinternacionais, em conformidade com os procedimentos adotados pela Comissão
2. Estas normas internacionais serão adotadas pela Comissão.
3. As normas regionais deverIa Cltru' em conformidade com 01 principiol dapresente Convenção; estas nonnas podem ser depositadas junto à Comissão para examea fim de que se vise transfonná~las em normas internacionais relativas a medidasfitossanitárias, se forem mais amplamente aplicadas
4. As partes contratantes devem considerar, se for o caso, as nonnas internacionaisquando empreenderem atividades relacionadas à presente Convenção.
ARTIGO XI
Comissão de medidas fitossanitárias
1. As partes contratantes comprornetem~se a criar a Comissão de medidasfitossanitarias no quadro da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e aAgricultura (FAO).
2. A Comissão tera por função promover a plena realização dos objetivos dapresente Convenção e, em particular:
(a) acompanhar a situação no qué concerne à proteção dos vegetais no mundo e anecessidade de agir para impedir a disseminação internacional dos organismosnocivos e sua introdução em zonas ameaçadas;
(b) estabelecer e rever periodicamente as disposições e os procedimentos institUCIonaisnecessários para a elaboração e a adoção de normas internacionais, assim comoadotar as noonas intemacionais~
(c) fixar as regras e os procedimentos para o regulamento das diferenças, emconfonnidade com o Artigo XIII;
(d) criar os organismos subsidiários que julgue necessários para a implementaçãoapropriada de suas funções;
19746 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Ce) adotar diretivas concernentes ao reconhecimento das organizações regionais daproteção dos vegetais; •
Cf) estabelecer uma cooperação com outras organizações internacionais competentesnos domínios visados pela presente Convenção;
(g) adotar toda recomendação que julgue útil á aplicação da presente Convenção;(h) desempenhar toda outra função necessária para a realização dos objetivos da
presente Convençio.
3. A Convenção será aberta a todas as partes contratantes.
4. Cada parte contratante pode ser representada nas sessões da Comissão por umdelegado, que pode ser acompanhado de um suplente, assim como de especialistas e deconselheiros. Os suplentes, os especialistas e os conselheiros devem panicipar dasdeliberações da Comissão, mas não são autorizados a votar~ salvo no caso de que umsuplente seja devidamente autorizado a substituir um delegado.
5. As partes contratantes farão o possível para chegar a um acordo sobre todas asquestões por consenso. Se todas as tentativas para chegar a um acordo por consensofracassarem, a decisão serÁ tomada, como ultimo recurso, pela maioria pe dois terçosdas partes contratantes presentes e votantes.
6. Uma organização membro da FAO que seja parte contratante e os Estadosmembros desta organização que sejam partes contratantes exercem os direitos e quitamas obrigações relativas a sua qualidade de membro. em conformidade. mlltalis mlllandís,com o Ato constitutivo da FAO.
7. A Comissão pode adotar e modificar, se necessário, seu próprio Regulamentointerior, que não deve ser incompatível com as disposições da presente Convenção nemcom o Ato constitutivo da PAO.
8 O Presidente da Comissão deve convocar todos os anos uma sessão ordinária daComissão.
9. As sessões ordinárias da Comissão serão convocadas pelo Presidente daComissão a pedido de pelo menos um terço dos seus membros.
10. A Comissão deve eleger seu Presidente e no máximo dois Vice-Presidentes. quepermanecem cada um em função por um mandato de dois anos.
ARTIGO XII
Secretariado
o Secretário da Comissão é nomeado pelo Diretor-Geral da FAO.
2. O Secretário é assistido, segundo suas necessidades, pelo pessoal doSecretariado.
3. O Secretário é responsável pela implementação das políticas e atividades daComissão e de toda outra função que lhe for atribuida nos termos das disposições dapresente Convenção, e deve reportar-se sobre esse assunto â Comissão.
4. O Secretário encarrega-se da difusão:
(a) das normas internacionais junto às partes contratantes, no prazo maximo de sessentadias a contar de sua adoção;
(b) das listas recebidas das partes contratantes sobre os pontos de entrada previstos noArtigo VIl parágrafo 2 (d), junto a todas as partes contratantes;
(c) das listas dos organismos nocivos regulamentados, cuja introdução é proihida ou aosquais é feita referência no Artigo VII, parágrafo 2 (i), junto a todas as panescontratantes e organizaçães regionais de proteção dos vegetais;
(d) das informaçães recebidas das partes contratantes sobre as exigências, restrições eproibições fitossanitárias visadas pelo Artigo VII, parágrafo 2 (b), e as descriçõesdas organizações nacionais oficiais de proteção dos vegetais visadas pelo Artigo IV,parágrafo 4.
S. O Secretário assegurará a traduçlo para as línguas oficiais da FAO dadocumentação para as reuniões da Comissão, e das normas internacionais.
6. O Secretário cooperará com as organizações regionais de proteçio dos vegetaispara a realização dos objetivos da presente Convenção.
ARTIGOXIIJ
Regulamento dos desacordos
I. Em caso de contestação da interpretação ou da aplicação da presente Convenção,ou quando uma pane contratante considerar que uma ação empreendida por outra panecontratante é incompatível com as obrigações impostas a esta última pelos Artigos V eVII da presente Convenção, particularmente no que concerne aos motivos de umaproibição e ou uma restrição á importação de vegetais, produtos vegetais ou outrosanigos regulamentados provenientes de seu território, as partes contratantes interessadasdevem consultar-se, de fonna o mais breve possível, com o objetivo de solucionar odesacordo.
2. Se o desacordo não pode ser solucionado como indicado no parágrafo I dopresente Artigo, a(s) parte(s) contratante(s) interessada(s) pode(m) sulicilar ao Diretor-
Geral da FAO a nomeação de um comitê de especialistas encarregado de examinar odesacordo em conformidade com as regras e os procedimentos que poderiam seradotados pela Comissão.
3 O Comitê visado pelo parágrafo 2 do presente Artigo compreenderá osrepresentantes designados por cada parte contratante concemida. O Comitê examinara odesacordo tendo em conta todos os documentos e elementos probatórios apresentadospelas partes contratantes interessadas.' O Comitê formulará um relataria sobre osaspectos técnicos do desacordo a fim de que se procure uma solução. O mencionadorelatório será redigido e aprovado em conformidade com as regras e procedimentosestabelecidos pela Comissão e será transmitido pelo Diretor-Geral á~ partes contratantesinteressadas. O relatório poderá igualmente ser transmitido, sob pedido, ao órgãocompetentç da organização internlIcional encarregada de regular os desacordoscomerciais:
4. As partes contratantes concordam que as recomendações do Comitê, mesmo nãodotadas de caráter obrigatórip. tornar-se~ão a base de novas considerações pelas partescontratantes'concernidas pela questão que é a origem do desacordo.
5. As panes contratantes dividirio as despesas da missio confiada aosespecialistas.
6. As disposição do presente Artigo constituem um complemento e nio umaderrogação dos procedimentos de solução dos desacordos previstos por outros acordosinternacionais que tratam de questões comerciais.
ARTIGO XIV
Substituição dos acordos anteriores
A presente Convenção põe fim e substitui, nas relações entre os paisescontratantes, a Convenção internAcional sobre filoxera de 3 de novembro de 1881, aConvenção adicional de Berna de 15 de abril de 1889, e a Convenção imernacional deRoma de 16 de abril de 1929 sobre proteção dos vegetais.
ARTIGO XV
Aplicação territorial
1. Toda parte contratante pode, na data da ratificação ou da adesão, ou a todomomento depois desta data, comunicar ao Diretor~Geral da FAO uma declaração queindique que a presente Convenção é aplicável ao todo ou a parte dos territórios dosquais ela assegura'a representação no plano internacional. Esta decisão tera efeito trintadias depois do recebimento pelo Diretor-Geral da declaração que traga a designação dosditos territórios.
2. Toda parte contratante que transmitiu ao Diretor-Geral da FAO uma declaração.em conformidade com o parágrafo I do presente Artigo, pode a tudo momemocomunicar uma nova declaração modificando o alcance de uma declaraçãn precedente.ou pondo fim á aplicação das disposiçães da presente Convenção dentro de qualquerterritório. Esta declaração terá efeito trinta dias depois da data de sua recepção peloDiretor-Geral.
3. O Diretor-Geral da FAO informará todas as partes contratantes das declaraçõesque terá recebido na aplicação do presente Artigo.
ARTIGO XVI
Acordos suplementares
1. As partes contratantes podem, a fim de que se resolvam os problemasespecíficos de proteção dos vegetais, que necessitem de uma atenção ou uma açãoparticular, concluir ~cordos complementares. Tais acordos podem ser aplicados aregiões, a organismos nocivos, a vegetais e produtos vegetais. ou podem completar detoda outra maneira as disposições da presente Convenção.
2. Todo acordo complementar desta natureza entrará em vigor, para cada panecontratante concemida, depois de ter sido aceito em conformidade com as disposiçõesdos acordos complementares concernidos.
3'. Os acordos complementares favorecerio os objetivos da presente Convençio ecstario em conformidade com seus principios e disposições, assim como com osprincipios de transparência, de não-discriminação e de não-recurso a restriçõesdisfarçadas, em particular ao comércio internacional.
ARTlGOXvn
Ratificação e adesão
1. A presente Convençio está aberta à assinatura de todos os Estados até 1(I demaio de 1952 e será ratificada o mais breve possível. Os instrumentos de ratificaçioserio depositados junto ao Diretor-Geral da FAO, que avisará cada Estado signatário dadata deste depósito.
2. Tão logo esta Convenção entre em vigor de acordo com O Artigo XXII, eladeverá estar abertá para adesão de Estados não-signatários e organizações membros da
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19747
FAO. A adesão deve ser efetuada mediante depásito de um instrumento de adesão juntoao Diretor-Geral da FAO, que deverá notificar todas as panes contratantes.
3. Quando uma organização membro da FAO torna-se parte contratante da presenteConvenção, ela deve, em conformidade com as disposições do Anigo 11, parágrafo 7 doAto constitutivo da FAD. segundo o qual se convenciona, notificar no momento de suaadesão as modificações ou esclarecimentos de sua declaração de competênciasubmetida em vinude do Anigo n, parágrafo 5 do Ato constitutivo da FAO, se fornecessário levar, em conta sua aceitação da presente Convenção. Torla pane contratanteda presente Convenção pode, a todo momento, solicitar a uma organização membro daFAO, que seja pane contratante da dita Convenção, indicar quem, da organizaçãomembro ou de seus Estados membros, é responsável pelo estabelecimento de ~s[a ouaquela questão visada por esta Convenção. A organização membro deverá fornecer estainformação dentro de um prazo razoável.
ARTIGO XVIII
Partes não-contratantes
As partes contratantes encorajarão todo Estado ou toda organização membro daFAO, que não seja parte da presente Convenção, a aceitá-Ia e encorajarão to~a panenão-contratante a aplicar as medidas fitossanitárias compatíveis c?m as disposlç?es dapresente Convenção e com toda norma internacional adotada em vIRude da mencionadaConvenção.
ARTIGO XIX
Línguas
I As linguas autênticas da presente Convenção serão todas as Iinguas oficiais daFAO.
2. Nenhuma disposição da presente ConvençiIo exige das panes contratantes ofornecimento, a publicaçio ou a reprodução de documentos em línguas outras queaquela(s) da parte contratante, sob resetva das exceções indicadas no parigrafo 3 dopresente Anigo.
3 Os documentos seguintes serão redigidos ao menos em uma das línguas oficiaisda FAO:
(a) informações comunicadas de acordo com o Artigo IV, paràgrafo 4~
(b) notas de acompanhamento indicando os dados bibliográficos relativos aoS:documentos transmitidos em conformidade com o Artigo VII, parágrafo 2(b)~
(c) intbrmações comunicadas em conformidade com o Anigo VII, parágrafo 2(b), (d),(i) eú);
(d) notas indicando os dados bibliográficos e um breve resumo dos documentosconcernentes às informações comunicadas em conformidade com o Artigo VIII,parágrafo I(a);
(e) pedidos de informação endereçados aos pontos de contato e respostas a estespedidos a exceção de eventuais documentos anexados;
(t) documentos fornecidos pelas panes contratantes para as reuniões da Comissão.
ARTIGO XX
Assistência técnica
As partes contratantes comprometem-se a promover o fornecimento deassistência a partes contratantes, especialmente àquelas que sejam partes contratantesem desenvolvimento, ou bilateralmente ou mediante organizações internacionaisapropriadas, com o objetivo de facilitar a implementação desta Convenção.
ARTIGO XXI
Emenda
terão efeito, vis-à-vis a cada parte contratante, somente depois de terem sido aceitas porela e apàs trinta dias desta aceitação. Os instrumentos de aceitação das emendas queimplicam novas obrigações devem ser depositadas junto ao Diretor~Geral da FAO, queinformará todas as partes contratantes da recepção dos ditos documentos e da entradaem vigor das ditas emendas
6. As proposições de emenda aos modelos de cenificado fitossanitário, postos emanexo à presente Convenção, serão enviados ao Secretário e examinados e aprovadospela Comissão. As emendas aprovadas ao modelo de cenificado. fitossanitàrio, quefiguram no anexo, terno efeito dentro de um prazo de noventa dias a contar de suanotificação ás panes contratantes pelo Secretário.
7. Durante Um periodo que não eKceda doze meses a panir do momento no qualuma emenda aos modelos de certificado fitossanitário, que figura em anexo, entre emvigor, as versões anteriores do cenificado ficarão, elas também, juridicamente válidaspara os fins da presente Convenção.
ARTIGO XXII
Entrada em vigor
A presente Convenção entrará em vigor entre as panes quando três Estadossignatários tiverem-na ratificado. Ela entrará em vigor, ~ara todos ?s Estados ouorganismos que são membros da FAO na data do deposito de seu mstrumento deratificação ou de adesão.
ARTIGOXXm
Denúncia
1. Cada uma das panes contratantes pode a todo momento comunicar que denunciaa presente Convenção por notificação endereçada ao Diretor-Geral d.a FAO. O Dir.elorGeral da FAO informará imediatamente todas as panes contratantes sobre a denunCIa.
2. A denúncia terá efeito um ano apás a data da recepção da notificação peloDiretor-Geral da FAO.
ANEXO
Modelo de certificado fitossanitário
N' _
Organização de proteção dos vegetais de _,.-:- _A: Organização(ões) de proteção dos vegetais de _
I. Descrição da remella
Nome e endereço do ""ponador.:"__.:--;-;---------------Nome e endereço declarados do destinatário:. _Nome e natureza dos pacotes:. _Marcas dos pacotes: _Lugar de origem:,_:-;--;- _Meio de transpone declarado: _Ponto de entrada declarado:-;--;--;--; _Nome do produto.e quantidade declarada: _Nome botãoico dos vegetais: _
É cenificado que os vegetais, os produtos vegetais ou outros anigos regulamentadosdescritos acima foram inspecionados e ou testados de acordo com os procedimentosoficiais apropriados e considerados isentos de organismos de quarentena comoespecificado pela pane contratante imponadora; e que são julga,dos em conf~rmid~de
com as exigências fitossanitárias em vigor na parte contratante Imponadora, inclUSiveno que conceme aos organismos regulamentados não de quarentena.
1. Toda proposição de emenda à presente Convenção introduzida por uma panecontratante deve ser comunicada ao Diretor-Geral da FAD. 11. DeclaraçAo suplementar
2. Toda proposição de emenda à presente Convenção introduzida pllr uma partecontratante e recebida pelo Diretor-Geral da FAO deve ser submetida para aprovaçãn auma Comissão, reunida em sessio ordinária ou extraordinária. Se, a emenda implicaimportantes modificações de ordem técnica ou impõe novas obrigações às panescontratantes, ela será estudada por um comitê consultivo de especialistas convocada elaFAO antes da Comissão.
3. Toda proposição de emenda á presente Convenção, á eKceção das emendas aoanexo, será notificada às partes contratantes pelo Diretor-Geral da FAD, no mai~ tardaratê a data de remessa da ordem do dia da sessão da Comissão onde for e"mmada amencionada proposição.
4. Toda proposição de emenda à presente Convenção dev~ ser adotada pelaComissio e ter efeito a partir de trinta dias após sua aceitaçlo por dOIS terços das partescontratantes. De acordo com a finalidade deste Anigo, todo instrumento depositado poruma organizaçlo membro da FAO nBo será considerado como vindo a juntar-se aosinstrumentos depositados pelol Estados membros desta organizaçio.
5. As emendas que implicam novas obrigações às custas das panes contratantes
11I. Tratamento de desinrestação ou de desinrecção
Data Tratamento Produto Quimico (matêria ativa), _Duração e temperatura ---- Concentração, _Informações complementares, _
Lugar de entrega'..,.-,,--....,......,.......,. _Selo da organização Nome do funcionàrio autorizado, _
Data. ----"""'""7T::'==:------(Assinatura)
O presente cenificado não trarà responsabilidade financeira para _,.- _(nome da Organização de proteção dos vegetais), nem para qualquer de seus agentes ourepresentantes....• Cláusula facultativa.
19748 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Modelo de certificado fitossanitário para rees.portaçio
N" _
Organização de proteção dos vegetais de (parte contratante de reexportação)A. Organização(ões) de proteção dos vegetais de (parte(s) contratante(s)de importação)
I. Descrição da r.m....
Nome e endereço do exportador:Nome e endereço de'êlarados dod"'e-s""ti-na""'t7án7·0-:--------------Nome e natureza dos pacotes: _Marcas dos pacotes: _Lugar de origem:Meio de transport::e:-d:Ô:ec""":lõ":ara::::-;d"'o""':------------------
Ponto de entrada declarado:Nome do produto e quantida:-:d"e""'d"e""cl""'ar-a'da-:---------------Nome botânico dos vegetais: _
É certificado que os vegetais. os produtos vegetais ou outros artigos regulamentadosdescritos acima foram importados de (parte contratante dereexportação), provenientes de (parte contratante de origem) e sãoobjetos do certificado fitossanitário N" do qual o original- O a cópiaautenticada O está anexa ao presente certificado; que são embalados *' C reembaladosO dentro das embalagens iniciais· O dentro de novas embalagens O; que segundo ocertificado fitossanitário original*' O e uma inspeção suplementar Ó. eles são julgadosem confonnidade com as exigências fitossanitárias em vigor na parte contratanteimportadora, e que ao curso da estocagem em (parte contratante dereexportação) a remessa não foi exposta ao risco de infestação ou infecção.li' Pôr uma cruz na classe O apropriada.
11. Declaração suplementar
In. Tratamento de desinfestação ou de desinfecção
Data Tratamento Produto Quimico (matéria ativa), _Duração e temperatura ---- Concentração _Informações complementares _
Lugar de entrega-:-;__.,,-,-;- _Selo da organização Nome do funcionário autorizado _
Data' -----;c,---c-,-,-.,-------(Assinatura)
O presente certificado não trará responsabilidade financeira para _-;- _(nome da Organização de proteção dos vegetais), nem para qualquer de seus agentes ourepresentantes. li' li'
-- Cláusula facultütiva.
Aviso n[! 487 ~ C. Civil.
Em 13 de abril de 1999.
Senhor Primeiro Secretário.
Encaminho a essa Secretaria Mensagem do Excelentíssimo Senhor Presidente da
República relativa ao texto da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais (CIPV)
aprovada na 29& Conferência da FAO. em 17 de novembro de 1997.
Atenciosamente.
MENSAGEM NO 49B, DE 1999(DO PODER EXECUTIVO)
Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordosobre Cooperação Financeira para o Empreendimento IlProjetosDemonstrativos Reforço", celebrado entre o Governo daRepública Federativa do Brasil e o Governo da República Federalda Alemanha, em Brasília, em 10 de março de 1999,.
(AS COMISSOES DE RELAÇOES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL; DEDEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS; DE FINANÇAS ETRIBUTAÇAO (MERITO); E 'DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA E DE REDAÇAO(ART. 54»
Seobores Membros do Congresso Nacional,
De confonnidade com o disposto no artigo 84, inciso Vill. da Constituiç.o Federal,
submeto á elevada considemção de Vossas Excelências, acompanhado de Exposiçio de Motivos
dos Senhores Ministros de Estado das Relações Ext~riores e do Meio Ambiente. o texto do Acordo
sobre Cooperação Financeira para o Empreendimento "Projetos Demonstrativos - Reforço",celebmdo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Federal da
Alemanha, em Brasília, em 10 de março de 1999.
L
"LEGISLAÇ.\O CITADA A:-'EXADA PELACOORDE:"iAÇ,\O DE ESn'DOS LEGISLATIVOS - C.DI"
CONSTITUIÇÃODA
REPl'BLlCA FEDERATIVA DO BRASIL1988
TÍTULO IVDa Organização dos Poderes
CAPÍTULO 11Do Poder Executtvo
SEÇÃO 11Das Atrihuições do Presidente da Repuhlica
Art. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República:
VIII - celebrar tratados. convenções e atos internaciunals. sujeitos a referendodo Congresso Naclcnal:
EM 11' : 17 limE.
~D~Chefe da Casa Civil
da Presidência da República
Brasl.lia, em • ., de :.bril de 1999 •
-\ Sua Exceléncia o SenhorDeputado UBlRATAN AGUIARPrimei~o Secret:irio da Câmara dos DeputadosBRASILIA-DF.
Excelent1ssimo Senhor Presidente da República,
SUbmetemos à elevada consideração de Vossa Excelência o
anexo Acordo entre o Governo da RepUblica Federativa do Brallil e o
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19749
Reforçou, assinado em Brasilia, ell 10 de março de 1999.
Governo da RepUblica Federal da Alemanha sobre Cooperaç40
Financeira' para o empreendimento "projetos OeJlOn.trativoa
Projetos Delll.on~trativo!i (PD/A), no âmbi'to da cooperaç6.o alellA para
o Programa piloto para proteção das Florestas Tropicais do Brasil.
o POIA recebeu uma primeira contribuição financeira alellã, no
valor de DH 20.000.000,00 (vinte milhões de marcos al••i.a),
mediante acordo assinado em 06 de abril de 1995. Co. a nova doação,
no 'falor de eM 15.000.000,00 (quinze milhões de .marcos al••'Bs), o
Governo da Alemanha, que já é o principal doador do Programa
Piloto, reforça seu compromisso com a proteção ambiental no Brasil
e a capacl taçâo das comunidades locals da Amazània e da Mata
Atlàntlca para o desenvolvímento sustet1tav~l de seus ecossistelftlSs.
2. o Acordo em questão visa a dar seguimento ao SubproqrallB
o Governo da República Federativa do Brasil
e
o Governo da República Federal da Alemanha
Considerando as relações amistosas existentes enlre os dois paises,
No intuito de consolidar e intensificar tais relaçlles amistosas atravésda cooperação financeira,
Conscientes de que a manutenção destas relações constitui a base dopre~ente Acordo,
3. O Programa Piloto é o principal instrumento de cooperação
na área ambiental entre o Brasil e a comunidade interna.cional
representada pelos paises do G-7, a União Européia e os Pa:(sQs
Considerando os compromissos assumidos na Conleréncia dasNações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio deJOlleiro,
Baixos. Dentre os objetivos do Programa Piloto estio a harmonização
de objetivos econômicos e ambientais no manejo da. flor••tas
tropicais, a proteção dos recursos genéticas dos ecossistemas, a
redução dos desmatamentos e o incentivo á forrnulaçào de pol1ticas
públicas que integrem as questões ambientais ao de••nvolvimllnto
nacional.
4. O SUbprograma "Projetos Demonstrativos" via. li e.timular
projetos sustentáveis de gerenciamento e conservação d. recursos
naturais por comunidades locais e disseminar essas experiências, de
forma a contribuir para a formulação de politícas pUblicas na,;
('oll~iderando ainda os entendimentos alcançados regulannente nasNegorinçile~ llllergovernamentais Brasil-Alemanha sobre Cooperação Técnica eFinanceira,
Recordando o primeiro Acordo Brasil-Alemanha sobre CooperaçlloFinanceira para o empreendimento "Projetos Demonstrativos", assinado em 06 deabril de 1995, pelo qual se destinaram DM 20.000.000,00 (vinte milhões demarcos alemlles) para o referido projeto, e
Objetivando a promoçllo do desenvolvimento social e econômico naRepública Federativa do Brnsil,
diversas esferas de governo.
subprojetos executados por
Atualmente,
organizações
o PD/A apóia 120
não-governamentais,Acordaram o seguinle:
presidente, bem ~7omo lS tradicionais r-elações de cooperação e
associações de produtores, cooperativas, sindicatos, organizações
indigenas, associações comunitárias, caixas agricolas e entidades
comunidades da Amazónia e da Mata Atlântica.
atender a crescente demanda por projetos das
ARTIGO \
I. O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo daRepública Federal da Alemanha escolherlo conjuntamente o benafichlrio de umaoutra contribuição financeira da Parte alemB, atl! o montante de DM 15.000.000,00(quinze rnilbões de marcos alemães), a ser obtida junto ao "Kreditwlstall Il.lrWiederaulbau" (Instituto de Crédito para a Reconstruçllo), sediado emFrankfurtlMain, para o empreendimento "Projetos DemOllstrativos", se este,depois de examinado por ambos os Governos, for considerado digno de promoçãoe tendo sido confinnado que, na qualidade de projeto destinado li conservaçllo dasflorestas tropicais, preenche os requisitos especllicos para ser promovido por viade uma conlribuiçllo financeira.
Senhor
~ulqamos o Acordod Alemanna,BraSll
;obre c,:,operacao Financelra para "J empreendimento
novos recursos aportados pelo Governo alellão
Tendo presentes as razões aclma expostas,
Os
permitiráo
.3,ml.zade '~ntre,erasll-Alemanna
; .
publicas.
nproJetos Demonst:.rat:lVos - Reforçou, celebrado em lO de m~rço de
1999, em Brasília, merecedor d:t aprovação do poder Leqislativo e,
para tal, juntamos a esta Exposição de Motivos Interministerial um
projeto de Mensagem e cópias autênticas do Acordo, a fim de que
Vossa Excelência, se assim houver por baa, se digne a encaminh4-1oB
aQ Congresso Nacional.
2. O Governo da República Federal da Alemanba poderá posterionnentepossibilitar ao Governo da República Federativa do Brasil obter novascontribuições financeiras ou novos empréstimos junto ao "Kreditanstalt fllrWiederaulbau", FrankfurtlMain, para medidas colaterais necessárias li execução eao acompanhamento do projeto mencionado no parágrafo I deste Artigo, às quaisapllcar-se-ao as disposições do presente Acordo.
Respeitosallente ,
3. O projeto mencionado no parágrafo I deste Artigo poderá, porcomum acordo entre ambos os Governos, ser substituldo por oulros projetosdestinados li preservação das florestas tropicais.
Ministro de Estado das Relações
Exteriores
/){í~~ SfNEY FIIJIO
Ministro de Estado do Meio
Ambiente
ARTIGO 2
\. A ntilizaçllo da conlribuiçlo financeira mencionada no Artigo I, ascondições de sua concesslo, bem como o procello de adjudicaçllo, serlloestabelecidos por contrito a ler celebrado entre o beneficiirio da contribuiçllofinanceira e o "Kredillnllall ft1r Wiederaulbau", contrato elle que fiCIÚ sujeito àsdlspOIlçllel lepll vlllentH na República Federal da Alemanha.
19750 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUrADOS Maio de 1999
2. O compromisso de alocaçlo do montante menciomMlo no Artíao Ideste Acordo scri anulado se o respectivo contrato de fil\lllCiamento RIO forcllt1clllldo atl! 31 de dezembro de 2004.
ARTIGO 3
o Governo da República Federntiva do Brasil isentará o"':rcditanstalt filr Wiederaulbau" de todos os impostos e demais gravunes fiscaisIC,I"I ms II que possa estar sujeito na República Federativa do Brasil com relllÇlo •"'1I1dllSlill " ",""ução do contrato referido no Artigo 2.
ARTIGO 4
Com relação ao transporte de pessoas e bens, por via maritima ouaétea, decorrente da contribuição linanceir~ es.pecilicada no Artigo I, quandoambos os Governos julgarern.gecessário,"if áPós coordenaçlo prévia dos órllilosbrasileiros~alemilescompiiientes, aplicar-se-a o seguinte regime:
a) no caso de transporte aéreo, continuarlo a ser aplicadas asdisposições da Convenção de Chicago, de 7 de dezembro de 1944,e do Acordo sobre Tramportes Aéreos Regulares, de 29 de agostode 1957;
MENSAGEM N2 548, DE 1999(DO PODER EXECUTIVO)
Subaete à apreciaçAo 4~...Conqre&so Nacional o ato constante doDecreto de 2.8 de abril ~de 1999, que "OUtorga concesslio à Empresade Comonicaçlio PRM Ltda., para explorar serviço' de radiodifusliode sona e imagens, na localidade de Santos, Estado de SlioPaulo ll
•
(AS COMISSOES DE CÍ2NCIA E TECNOLOGIA, COHUNICAÇAO EINFORMATICA; E DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA E DE REDAÇAO (ART. 54»
-· .......u '-'uugresso Nacional,
Nos lermos do anigo 49. inciso XII. combinado com o § 3' do anigo 223, da
CoostilUiçio Federal. submeto. apreGiaçio de Vossas Excelências. acompanhado de Exposiçio de
Motivos do Senhor Ministro de EJlado das Comunicações, o alo constante do Decrelo de 28 de
abril de 1999, que "Oulorga concessio • Empresa de Comunicaçio PRM LIda., para explorar
serviço de radiodifusio de sons e imagens. na localidade de Sanlos, Estado de Sio Paulo".
b) no caso de transporte maritimo, continuario a ser aplicadas 1IS
disposições do Acordo sobre Transporte Maritimo entre aRepública Federntiva do Brasil e a República federal daAlemanha, de 4 de abril de 1979, bem enino do respectivoProtocolo Adicional, de mesma data, e do Segundo ProtocoloAdicional, de 17 de novembro de 1992.
EM n' 50 /Me
~ Bruma. 30
~c,..)",,"
de abril de 1999.
ARTIGOS
O presente acordo enlrarâ em vigor na data da Nota diplomática elD
que a República Federativa do Brasil comunicar li República Federal da Alemanhaque se encontram cumpridos todos os requisitos legais internos para sua vigência.
BraSllia.24 de março de 1999.
Feito em Brasilia, em /0 de I'1A/L./(O de 1999, em doisexemplares originais, cada um nos idiomas português e alcmlo, sendo ambos ostextos igualmente autênticos. •
Aviso n' 496 - C. Civil.
Em 15 de abril de t999.
De coo_ com as allibuiç6a1 logais e regu\MlentIrel cometida a _MInIlt*rio. dalInnincu·.. a pubIIc:açio da Cancollincla n' 059197-SFOIMC. com vistas *elqllat'açioda HMÇO e radiodiIulia de aons • Il1Ilgent. na localidade de Santos. Estado do Sio Paula.
2.. AComiIIia EsIl&Q&I de Ãmbilo NacianaI.~ '*" Panaria n' 53. do 5 do f..........,de 11li7.•_ pala Pon- n' 2.37. do 2.3 do dezembro dO 1998. depois do anoIiIar odoc:umanIaçio deh~ o as _tal IKnICa • do p~ pala outorvo das .-sprapclllOlllH. com obHlVilnc:ía do Loi n' e.eee, do 2.1 do junho do 1993, e dalogilloçlo ospocifica de.-..aio. concluiu que o Emprua do Camunic:açio PRM LIda. aIltOve a m.... ponllJaÇio da valor~. nos laImOSos~ pola Edital. tomando-so. eSSlm, • _ daC~.c:onlonno lIlO da 1118III1II ComiIIia. que hamoIoguat.
3. __ COIldiÇ6oI. submato a a"unto • consideroÇio do Voa.. Ela:eI6ncia. nastonnol do 8ft. 2.9 do Rogulomonto dos SelViçoa de Radiodifusio. aprovada paio Docroto n' 52..795.de 31 de llU1lIllnl de 1lle3. com a raàÇio dada pelo Dea.1O n' 1.72.0. de 2.8 da navamb<o de 19115.
4. Esc:iareça que o alo da OUIOrga sOfMn\a vi'" • prOduzir s.... _ logais apól-.çIado C_se Nadanal. nafanna da § 3' da an. 223 da CanltitUiçio.
RHpoIloaamente,
. 0~
\...,.~.. ""\ADA
.....~ Estado das Com icaç60s
Senhor Primeiro Secretário,
Encaminho a .... SeGretarla Mensagem do Excelentíssimo Senhor Vice-Presidente
da República no exerclcio do cargo de Presidente da República relativa ao texto do,AcordO sobre
Coopet'lÇio Financeira para o Empreendimento "Projetos Demonstrativos ~ ReforÇo" ':celebrado
mire o Governo da República Federativa do Brailil e " Governo da 'República f'cdehtl da
Alemanha, em Bruilia, em lO de março de 1999:
Atenciosamente,
OI!CRETO DE 28 DE AIlIUL DE 19911
C::::c...~CLOVIS DE BARROS CARVALHO
Chefe da Casa Civilda Presidência da República
A Sua Excelência o SenhorDeputado UBIRATAN AGUlARPrimeiro SeGrelário da Câmara des DepulJldosBBAS!LIA-QF·
Outa<ga concassio li Empnlsa do Camunicaçio PRMLIda.• pata explorar .OMÇD do radiodIIusia do aons eimagens. na _ de Santos. Estado da Sio Paulo.
, O PRESIDENTE DA REPÚBUCA. na uso das alnbuíçõ" oue lho confere o an. 84.Il'lClIO IV. da CanslilUiÇia. e da acordo com o disposto no an. 29 do Regulamanta doa SelViçoa deRadiOdifusio. apn>1IIdO pOIo DocrIto n' 5:1,.795. da 31 de outubro o. 1963. com a raGaçAo 00 Docroton' 1.720ida 2.a de novembro de 1995. "tendo em Vllta o que consta da Pracasao Adminl_ n'53830.000668197.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19751
OECRETA:
Ali. l' FICa oulCllllada concessão â Empresa de Comul1lcaçi,; PRM Uda.. p....e)(ptorar. PllkJ prazo de qUInze anos. sem difeito de e~usMdade.Slrviço de t'&diodifudc) de sons •imllgens. na localidade de Santos, Estado de Sio Pauto.
Panigrafo únICO. A concessão .ora oulOrgacla reger..... pe!O C6dlgo _ deTelecomumcações. leis subsequentes. regulamentos e obngações assumidas peta outorgad. Imsuas propostas. . .
Art. 2' Este ato somente produZira efeitos legaIs após detiberaçlo do COrtgruIONacional. n05 termos do § 3' do ano 223 da Constituiçio.
Ali. 3' O contrato dteo<reflle desta concelllo eleveni ler a••inado denllo ele .-.Iadia•. a contar da data de publicaçao da deliberação ele q~etrata o al1Jgo 1lI\IIIOt. IOb l*lIIdII_SR nulo. de ~QftO direto. o ato de outorga.
Art. 4' Este Decreto tntra em "'901' na dota élt .ua publlcaçio
abolicionista. era nalural de Canoa Quebrada. Aracati. municipio cearense.Foi o herói popular da libertação dos escravos no Ceará.
4) Ú ato de libertação dos escràvos cearenses, longe da frieza do império edos latifundiários, foi escrito pela força dos jangadeiros e escravos, queseguindo orientação da Sociedade Cearense Libertadora, da qual pertenciaDragão do Mar, impediram o ITáfico de escravos no dia 27 de janeiro de1881. e deixaram ecoar um grito que passou á história: "No porto do Cearánão se embarcam mais escravos! ", anlecipando a libertação definiliva dusescravos do Ceará que viria ocorrer em 1884.
2) Trata-se de um evento de grande sib'llificado para a memória de nossopovo, resgatar o valor da ousadia e coragem desse jangadeiro. que ousouno século passado anunciar o fim tráfico de escravos no litoral cearense,antecipando a abolição da escravalura no país. Na verdade. a coragem deDragão do Mar, faz parte da b'Tande cadeia de resistência a todo e qu~lquertipo de dominação e exploração do povo brasileiro. onde a escravalura toium dos mais macabros.
3) No sentido de resgatar do anonimato imposto pela historiografia oficial,esse ilustre defensor das liberdades. e para que ~s gerações alUais tomcmcontato com a história de heróis destemidos e fundamentais na libertaçãodos escravos brasileiros, consideramos de extrema importància esseregistro histórico, mesmo que seja infinílllmenle singelo frentc aquelc quedomou as ondas" e o medo na defesa dos escravos.
de 1999: 178' dalndeptndtnda e 111'de RIjlIibIica.abrliBraS1~a. 28 de
Aviso n' 560 - C Civil.
Brasilia. 30 de abril de 1999.
5) Pelo significado que tem a hislória desses luIadores anónimos para aidentidade e história do nosso pais, proponho que esse aniversário, sejasaudado na forma de um Concurso Nacional de Redação e Monografia.determinado pelo Ministério da Educação.
Senhor Primeiro Secretário.
Encaminho a essa Secretaria Mensagem do E,'(celentiuimo Senhor Presidente daRepublica na qual submete a apreciação do Congresso Nacional.c ato conslante do Decreto de 28
de abril de 1999. que "Oulorga conce.sio à Empresa de Comunicação PRM Ltda.• para explorar
serviço de radiodifusão de sons e imagens. na localidade de Santos. Estado de Sio Paulo",
Sala das Sessões. 27 de abril de 1999
....... 1---- c.CL-(:""'a:.-1 Deputado Inácio Arruda
PCdoB/CE
Atenciosamente.
~CLOVIS DE BARROS CARVALHO
Chefe da Casa Civilda Pre.idência da Republica
Requerimento nO /99(Do Sr. Inácio Arruda)
A Sua Excelência o SenhorDepulado UBIRATAN AGUIARPrimei~o Secretario da Câmara dos DepuradosBRASILlA-DF
INDICAÇAo N2 185, DE 1999(DO SR. INACIO ARRUDA)
Requer o envio de Indicação ao Mmistérioda Educação, para que promova umConcurso Nacional de Redação e.Monografia em todos os níveis de ensino,sobre os 160' anos de nascimento do Sr.Francisco José do Nascimento. oJaIlgadeiro abolicionista. Dragào do Mar.
Senhor Presidenle:
Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério daEducaç!o, que promova ua Concurso Nacional de Redaçlo eMonografia em todos os níVeis de ensinô, sobre os 160 anos denasc~ment~ de Francisco José do Nasciaento, o Jan~adeiroabol.cion1sta, conhecido COmo Draga0 do Mar.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Nos termos do art. I13, do Regimento Interno da Càmara dosDeputados, requeiro a V:Ex.a seja encaminhada ao Poder Execulivo aIndicaçilo em anexo, sugerindo ao Ministério da Educação, que promova umConcurso Nacional de Redação e Monografia em todos os niveis de ensinodetermine a ECT, sobre os 160' anos de nascimento de Francisco José d;Nascimento. o Jangadeiro abolicionisla, conhecido como Dragão do Mar.
Senhor Presidenle.
o deputado Inácio ArrudaePCdoB-CE) se dirige a V.Ex.a, nos tennosdo Art. 113 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, para expor erequerer o seguinle:
I) Transcorreu no tUa 15 de abril de 199í1 o 160" aniversário de naseimentodeFrancisco José do Nascimenlo, o Dragào do Mar. O Jangadeiro
Sala das Sessões. 27 de abril de 1999
-...,,~G~{ Deputado Inácio Arruda
PCdoB/CE
19752 Sâbado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
TItulo IVDAS PROPOSIÇÕES
CapItulo 1lIDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposIção através da qual o Deputado:1 - sugere a outro Poder a adoção de providêlll:ia, a reallzaçio de alo
administratIvo ou de gestão, ou o envIo de projeto sobre a m,ateria de sua iniciativaexclusiva;
II - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões· acerca de detenninadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciatIva da Cfimara.
§ lONa hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congres:roNaciona/.........................................................................................................................................
INDICAÇAO N2 186, DE 1999(DO SR. INACIO ARRUDA)
Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Minist6rio dasCCCunicaçôen, que determine a TELEBRAS, a eaisslo de cartlotelefOnico comemorativo dos 160 anos de nasci..nto de FranciscoJosé do Nascimento, o Janqadeiro,abolicio!,i"ta, Draqlo do Mar.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
:;enhor Presidente,
O deputado Inácio Arruda(PCdoB-CE) se dirige a V.Ex.a, nos tennosdo Art. 113 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, para expor erequerer o seguinte:
I) Transcorreu no dia 15 de abril de 1999 o 160" aniversário de nascimento deFrancisco José do Nascimento, o Dragão do Mar. O Jangadeiroabolicionista, era natural de Canoa Quebrada, Aracati, municipio cearense.Foi o herói popular da libertação dos'escrnvos no Ceará.
2) Trata-se de um evento de grande significado para a memória. de ·nosso·povo, resgatar o valor da ousadia e coragem desse jangadeiro, que Ousouno século passado anUnciar o fim tráfico de cscravos no litOráI cearense;antecipando a abolição' da escravatura no pais. Na verdade, 'a cOragem deDragão do Mar, faz parte da grande cadeia de resistência:'àtodoeqIÍaIqUef,tipo de dominação e exploração do povo brasileiro, onde a escravatura foium dos mais macabros.
3) No sentido de resgatar do anonimato imposto pela historiografia oficial,esse ilustre defensor das liberdades, e para que as gerações atUais tomemcontato com a história de heróis destemidos e fundamentais na libenaçãodos escravos brasileiros, consideramos de extrema importância esseregistro histórico, mesmo que seja infinitamente singelo·lrente ãquelc'qliedomou as ondas e o medo na defesa dosescravos.
4) O ato de libertação dos escravos cearenses, longe da frieza dó império edos latifundiários, foi escrito pela força dos janpdeiros e escravos, queseguindo orientação da Sociedade Cearense Libertal\OI'lI, da qual pertencia
Dragão do Mar, impediram ,o' tráfico de escravos no dia 27 de janeiro de1881, e deixaram ecoar um grito que passou á história: "No porto do Cearánão se embarcam mais escravos! ", antecipando a libertação definitiva dosescravos do Ceará que viria ocorrer em 1884.
5) Pelo significado que tem ·.a história desses lutadores anônimos para aidentidade e história do no~so país, proponho que esse aniversário, sejasaudado I\a forma de um cartão telefônico comemorativo, emitido pelaTELEBRAS.
Sala.das.Sessões, 27 de abril de 1999
'"'- IL:- f.31-Á--ez-YDeputa~o Inácio Arruda. PCdoB/Ce
Requerimento n· /99(Do Sr. Inácio Arruda)
Requer o envio de Indicação ao Ministériodas C0t!!unicações, que determine aTELEBRAS, a emissão de cartãotelefônico comemorativo no transcurso dos160" anos de nascimento do Sr. FranciscoJosé do Nascimento, o Jangadeiroabolicionista, Dragão do Mar.
Senhor Presidente:
Nos termos do art. 113, do Regimento Interno da Câmara dosDeputados, requeiro li V.Ex: seja encaminhada ao Poder Executivo aIndicaç.ão em anexo,. sugerindo ao Ministério das Comunicações, quedetermme a TELEBRAS, a emissão de cartão telefôn;co comemorativo dos160" anos de nascimeóto de Francisco José do Nascimento o Jangadeiroabolicionista, Dragão do Mar. '
Sala das Sessões, 27 de abril de 1999
-- '- ---~~"{ Deputado InáCIO Arruda
PCdoB/CE
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTrDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. ":',.~ .
Título IVDAS PROPOSIÇÕES
.....................................................,..•.-,., ,
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19751
Capítulo IIIDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realízaçio de lIto
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matCria de sua iniciativaexclusiva;
II - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de dctcnninadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Cimara.
§ lONa hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento csc:rito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
INDICAÇllO N2 187, DE'1999(DO SR. RUBENS BUENO)
Sugere ao Poder Executivo, por inter~dio do Ministério daFazenda, a regulamentaçao do parcelamento de débitos daspequenas empresas, previsto no art. 26 da Lei n2 9.317, de 1996.
(PUBLIQUE-SE, ENCAMINHE-SE)
Excelentlssimo Senhor Ministro da Fazenda:
A Lei nO 9.317, de 5 de dezembro de 1996, que inatitulu osistema integrado de pagamento de tributos das microempresas - SIMPLES.dispõe, em seu art. 26, que poderá ser autorizado o parcelamento dos~para com a Fazenda Nacional e para com a Seguridade SociIIl. deresponsabilidade das microempresas ou empresas de pequeno porte e de l4IUI
titulares ou sócios.
A classe empresarial está preocupada com os dtItinoa da
economia, com a sobrevivência das empresas e com a manutençIO doaempregos, pois a atual crise econõmica e financeira ~o Pala e o elevMlo Indlcede inadimplência foram fatores que contribuíram para o atraso nop~ doadébitos de responsabilidade das pequenas empresas.
Diante do exposto, dirijo-me a li, Exa. para ,.lmdicar •regulamentação do parcelamento de débitos previsto no referido arl 28 da lei ri"9.317, de 1996.
Sala das Sessões, em .z.. ':). de 91-;.....:...( de i •.
Deputad~
REQUERIMENTO N° , DE 1999.(Do Sr. Rubens Bueno)
Requer o envio de lndicaçIo aoMinistério da FlIZ8nda. reIativII •ragularnentação do~ de d6biIosprevistos na Lei no 9.317, de 1996.
Senhor Presidenle:
No~ lermos do art. 113, inciso I, e § 1°, do RegimlInIoInterno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exa. seja encaminhada aoPoder Executivo a Indicação em anexo, sugerindo' a reguIwnenIaçIo doparcelamento de débitos das pequenas empresas, previsto no lIIt. 28 da lei ri"9.317. de 5 de dezembro de 1996, que instituiu o SIMPLES.
Sala das Sessões, em2 :l. de Ql.S-....-( de 199Q.
Depula~
"LEGISL.\Ç,\O CITADA ASEXADA Pf.I.A('OORDENAÇ,\O DE ESTlIDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
LEI N" 9.317, DE 65 DEZEMBRO DE 1996
DISPÕE SOBRE O ~EGIME TRIBUTÁRIO DASMICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DEPEQUENO PORTE, INSTITUI O SISTEMAINTEGRADO DE PAGAME~TO DE IMPOSTOS ECONTRIBUiÇÕES DAS MICROEMPRESAS E DASEMPRESAS DE PEQUENO PORTE - SIMPLES EDÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
CAPiTULO VIIIDas Disposições Gerais e Transitórias
SEçAolIDo Parcelamento
Art. 26 ~ póderá ser autorizado o parcelamento. em mé setenta e duas parcelasmensais e suecssiv8S. dos débitos para eom a Fazenda Nacional e paracOlll 11Squridade St\çial: de responsabilidade da microempresa 'lU empresa de pequeno ponee de seu titular óu sói:io. relativos a liltos geradores ocorridos alé 31 de outubro de1996.
§ '0 () valor minimo da parcela mensal será de R$ 50,00 (cinqüenta reais).considerados isoladamente os débitos para eom a Fazenda Nacional e para com aSeguridade Social.
§ 2" Aplicam-se uo disposto neste artigo as demais regras vigentes paraJ*tClamento de tributos e contribuições tcderais.. ~ .
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N"17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Título IVDAS PROPOSIÇÕES
.........~..~ .Capitulo III
DAS INDICAÇÕES
Art. ,113. In~ic:açAo é a prop05içilo através da qúal o Deputado:I • sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de alo
admíniSlnltÍvo ou de gestio. ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva; ,
II • ,SIIgC(C a manifcslllÇllo de uma ou mais Comissões acerca de determinado1IIIUll&O. visando aelaboraçio de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
.f, I", Na. hipóCese do inciso ,I a indicaçilo será objeto de requerimento esroto,~ pelo frcs~te e publicado no Diário do Congresso Nacional,·_t ..··_..·.-·.. ·f····"~.··~..·······l .
IHDICAÇ10 N2 188, DE 1999(DO SR. AUGUSTO NARDES)
8u9ara ao P~r E~acutivo, por intermédio do Min~stério daA~ricUltura. do Abaateci-ento, a adOÇa0 de providências nosentido da que aaja altarada a Le9ialaçao do P~ONAF, referente a..isalo de declaraçlo de aptidlo fornecida pelas EntidadesCredenciadas.
• (PUBLIQUE-SE. BNCAMINHE-SE)
19754 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Excelentisslmo Senhor Ministro da Agricultura:
o Deputado signatário. se dirige a Vossa Excelência para sugerir que sejaalterada a redação do Decreto n° 1946, de 28 de julho de 1996. que cria oPrograma Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF, na partereferente a emissão da declaração de aptidão pelas Entidades Credenciadas poresta Pasta.
Como é do conhecimento de Vossa Excelência. o Jomal GAZETAMERCANTIL. na edição de 15 de março, na Coluna POlÍTICA E POLiTICOS doJomalista João Carlos Tertera publicou notícia com o seguinte titulo: "SÓCOLONOS QUE AJUDAM A INVADIR PRÉDIOS GANHAM AJUDA DA UNIÃO".
Areportagem refere-se a denúncia feitas por Prefeitos de Municípios do RioGrande do Sul a Vossa Excelência. de desvio de finalidade que estão ocorrendono PRONAF. Segundo consta na matéria. os empréstimos para pequeno emédios produtores rurais são liberados sob a condição destes obterem a"declaração de aptidão" exclusivamente pelos sindicatos de trabalhadores ruraisligados a CUT. O candidato que não consegue a declaração não recebe odinheiro.
Segundo o documento entregue a está Pasta pelos Prefeitos llaúchos dosMunicípios de Erval Grande e Faxinaizinho, lastreado pelo apoio de dezena deoutros Prefeitos. são as seguintes para o pequeno e médio produtor rural obter a"declaração de aptidão dos sindicatos filiados a CUT:
1°) Ser associado ao sindicato e estar quite com a mensalidade;
2°) Se não for associado. o agricultor deverá efetivar a sua filiação e. nomesmo ato, pagar os últimos dois ou três anos (a critério de <;ada síndiCllto) dataxa associativa.
3°) Recolher 2° do valor do empréstimo para b sindicato ou para oMOVImento dos Pequenos Agrlcullores. também controtadopelo PT.
4°) Participar dos movimentos de invasões de prédios. assentamentos dossem-terra e outras modalidades de protestos.
Trata-se de denúncias graves sobre prática de ato totalitário. que além dasinvestigações feitas pela Polícia Federal. também são objeto de investigação pelaComissão de Agricultura da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande doSul. bem como também pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados,pOIS é relevante a matéria e envolve medidas arbitrárias e discriminatórias porparte de sindicatos e que estão servindo para desvio de finalidade de umprograma custeado com recursos públicos.
A presente Indicação vIsa evitar que novas arbitrarIedades seja prati<;adas,pela qual sugerimos que seja allerada a Legislação do. PRONAF. com objetivo deque a "declaração de aptidão" não seja fornecida somente pelos sindicatos datrabalhadores. mas também por sindicatos rurais e pelas Prefeituras. através doConselho dos Conselhos MunicipaiS de Desenvolvimento Rural. bem como vedarexprf"ssamente a exigênCia de ser filiado ou de se filiar a sindi<;ato ou de darquaiquer porcentagem dos recursos para qualquer entidade.
Com estas medidas a serem adotadas, temos certe~ que VossaExcelência Irá por fim ao constrangimento ilegal que inúmeros pequenosagncultores. que necessitam de recursos do PRONAF recebam os empréstimos,estão sofrendo.
~LEG(Sl.AÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS-CeDI"
DECRETO N° 1.946, DE 28 DE JUNHO DE 199(i
Art. 1° • Fica criado o Programa Nacional de Fortalecimento da AgriculturaFamiliar· PRONAF, com a fma)iliade de promover o desenvolvimento sustentável dosegmento rural constilUído pelos ~gricultores familiares. de modo a propiciar.lhes oaumento da capacidade produtiva, a geração de empregos e a melhoria de renda.
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° t 7 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. ~ .
TitiJlolV.DAS PROPOSIÇÕES
Capitulo IIIDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão. ouo envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
II - sugere a m8llifestação de uma ou mais Comissões acerca de detenninadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ I° Na hipótese do inciso I a indicação sera objeto de requerimento escrito.despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
INDICAÇAO N2 189, DE 1999(DA SRA. VANESSA GRAZZIOTIN)
Suqere ao PQ4er Executivo, por intermédio da Casa Civil daPresida"cia da Repl1blica, a adoça0 de providências para o fim docontingenciamento de recursos do Orçamento da Uni!o destinadosao Estado do ~zonas, conforae especifica o Decreto nR 2 & 98.,de 1999.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE l
Excelelltí5limoSeahor :\1illislro da Casa Civil da Presidência LaRepública:
Nos dirigimos a V.Ex". para solicitar que sejamencaminhadas ao órgão competente as exposições e reivindicaçlíes que seseguem:
I • O Diario Oficial da União. em sua edição de 08 demarço de 1999. traz a publicação do Decreto 2.984. datado de 05 de março de)999. onde o governo fixa os Iimiles para movimentação c empenho dedotações Orçamentárias e para o pagamento de despesas:
2 • O artigo 2° do Decreto 2.984 cria dificuldade aoAmazonas ao vedar empenho de despesas relativas a subprojetos que nãoestavam em execução no exercício anterior:
CRIA O PROGRAMAFORTALECIMENTO DAFAMILIAR PRONAF.PROVIDÊNCIAS.
NACIONAL DEAGRICULTURA
E DÁ OUTRAS
3 • Essa detenninação impede que cheguem ao AmazonasRS 95.33 milhlíes que deveriam scr aplicados em projctos novos nas áreas desegurança publica. eletrificação rural. saneamento hásico. habitação. saudMfraestrutura. desenvolvimento urbano c obras de recuperação da BR 319: .:....'V
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA 008 DEPUTAOOS Sábado 8 19755
4 - Considerando que·" esses projetos são de interessefundamental para o desenvolvimento do Amazonas e para a melhoria da qualidadede vida de sua população. vimos reivindicar a suspensão imediata docontigenciamento:
5 - Considerando ainda, que o Amazooas nilo pode serpenalizado pela falta de iniciativa de seus governantes que optaram em priorizar adivulgação dessas obras em 1998, sem busçar os recursos nccesslirios noOrçamento da União, para sua concretizaçilo, entendemos que a suspensão imediatado contigenciamento será entendida no Amazonas como uma demonstração decompromisso com a superação das desigualdades regionais e a retomada dodesenvolvimento do Amazonas.
Sala das Sessões, em ? '~!o ft'/ ';'1
Q..-..c"...v-o;,...Deputada Va~ssa Grazzlotm
Requerimento nD de abril de 1999(Da Senhora Dep. "anessa Grazziotin)
Requer o envio de Indieaçio ao Sr. MInistro daCasa Civil da Presidência da República, relativaao contigeneiamento de recursos do Orçamentoda L'niio, .destinados ao'A.lIIazonas.
Senhor Presidente:
Nos termos do artigo 113. inciso 1e § 1°, do Regimento Internoda Câmara dos Deputados, requeiro a V.Ex". seja encaminhado ao PoderExecutivo a Indicação em anexo. sugerindo o fim do contigenciamento derecurso do orçamento da União, destinado ao estado do Amazonas.
Sala das Sesslles, em 2.:;> .r>,I''1 C;~
cv~..,......"", ...
VANESSA GRAZZIOTlNDep. Federal- PCdoR/AM
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
DECRETO N° 2.984, DE 5 DE MARÇO DE 1999
FIXA, EM CARÁTER EXCEPCIONAL E TEMPORÁRIO,LIMITES PARA MOVIMENT-AÇÃO E EMPENHO DEDOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS E PARA OPAGAMENTO DE DESPESAS, ESTABELECECRITÉRIOS PARA A EXECUÇÃO DE DESPESAS DEPESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS DOS ÓRGÃOS DOPODER EXECUTIVO E DEFINE A FORMA DELIBERAÇÃO DE RECURSOS" FINANCEIROS AOSPODERES LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO E AOMINISTÉRIO PÚBLICO. DA UNlÃO.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe coofere oart. 84, inciso IV, da Constituição,
DECRETA:
Art.2° - Fica vedada a utilização dos limites a que se refere o artigo anteriorpara o empenho de despesas relativas a subprojetos que nilo estavam emexecução no exercício de 1998.
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RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Título IVDAS PROPOSIÇÕES
Capitulo IJIDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
11 - sugere a manifeslllÇilo de uma ou mais Comisslles acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da CAmara.
§ 1° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito.despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
INDICAÇ!O NO 191, DE 1999(DA SRA. VANESSA GRAZZIOTIN)
Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério do MeioAJlbiente, a transferência de Brasília para Manaus da Sede daSecretaria de CoordenaçAo da· Amazônia Legal.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Exéeelentfuimo Senhor Ministro do Meio Ambiente:
A Deputada Vanessa Grazziotin, se dirige a V.Exa, parasolicitar a transferência, de Brasília para Manaus, da Sede da Secretaria deCoordenação da Amazônia Legal, diante dos seguintes argumentos:
I - O Amazonas, é o maior estado da Região Amazônica:sendo Manaus hoje o centro, tanto geográfico como econômico da Região,além de abrigar o maior Parque Eletro Eletrônico da América Latina;
2 - Apesar destes indicadores, há muito o Estado nilo temsido prestigiado pelo Gov~mo Federal. que por decislles passadas levou paraa Capital do Pará, as sedes de importantes .Instituiçõcs e EmpresasPúblicas, como são os casos do BASA , SUDAM, PETROBRÁS. entreoutros:
3 - É grande o apelo de toda sociedade amazonense.representada por entidades dos setores empresariais, dos trabalhadores e porseus Parlamentares, em trazer esta referida Secretaria;
4 - Por fim Sr. Ministro, gostariamos de solicitar. sepossivell, que coordene um debate mais áberto antes de tomar qualquerdecisão.
Sala das Sesslles: ":~r de abril de 1999
C ."--Io~ G.,"l.l~ltV
VANESSA GRAZZIOTINDep. Federal PCdoR/Am
19756 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
REQUERIMENTO N° DE ABRIL DE 1999(Da Senhora Dep. VANESSA GRAZZIOTlN)
Requer o envio de lndicaçilo ::oSr.Ministro do Meio Ambiente, relativoa transferência, de Brasília.para Manaus,da Secretaria de Coordenação daAmazônia Legal.
Senhor Presidente,
Nos termos do art. 113, inciso I e parágrafo l",doRegimento lnterco da: Câ1nara dos Deputados, requeiro a V. Eu.seja encaminhada ao Ministro da Casa Civil da Presidência daRepública lndicaçlio sugerindo a adoção de providências urgentespara a realizaçIo de estudos visando a transferência da jurisdi~
dos transportes ~. do Ministério da Aeronáutica para oMinistério dos TraniPi>~es.
Senhor Presidente: SaIà das seasõeB, em
Nos termos do artigo 113, inciso I e § 1°, do RegimentoInterno da Câmara dos Deputados, requeiro a V.Ex·.seja encaminhada aoPoder Executivo a Indicaçlio em anexo. sugerindo a transferência, deBrasilia para Manaus, da Secretária de Coordenação da Amazônia Legal.
Sala das Sessões, : rde abriLde 1999
g""''''''''G,.....'''''r.'''VANESSA GRAZZIOTIN
Dep. Federal PCdoBIAM
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ~STUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
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APROVA O REGIMENTO INTERNO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
Titulo IVDAS PROPOSIÇÕES
Capitulo 111DAS INDICAÇÕES
Art. 113. lndicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
II - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ 1° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
INDICAÇXO NO 192, DE 1999(DO SR. LUIZ BITTENCOURT)
re ao Poder Executivo, por intermédio da Casa Civil daPl.~ id&lcia da Repllblica, a adOÇa0 de providências para a·eall.zaçao de estudos visando a transferência da jurisdiçao dosransryortes aéreos do Ministério da Aeronáutica para onis~ ~rio dos Transportes.
<;NCAMINHE-SE)
...~-!TPutadO
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Titulo IVDAS PROPOSIÇÕES
Capitulo I1IDAS INDICAÇÕES
AI:t. 113. Indicação é a proposiç«o através da qual o Deputado:I ~ sugere a outro Poder a adoção de providência, a realizaç«o de ato
administrativo ou de gestlio, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
11 • sugere a manifestaçlio de uma ou mais Comissões JIlCerca de determinadoassunto, visando a elaboraç«o de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ 1° Na hipótese do inciso I a indicaç«o será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no D/tlrio do Congresso Nacional.
INDICAÇAO NO 193, DE 1999(DO SR. LUIZ BITTENCOURT)
Suqere ao Poder Executivo, por intarmédiD do Miniet6rio dosTransportes, a adoça0 de providenciaa, no lIIlbito do DNER, para arealizaçll.o de obras de asfaltamento da BR-414, no tracho antreCocalzinho e Niquelandia, EstadD de Go16••
(PUBLIQUE-SE. ENCAHINHE~SE)
Senhor Presidente,
'. Nos termos do art. 113, inciso I e pmjgrafoI ,do Regimento lnterno da Câmara dos·Dêputados, requeiro a V.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19757
Senhor Presidente,
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
L'.Ym~;t>;putado
/
emSala das sessões,
Nos termos do art. 113, inciso I e parágrafof,do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V.Exa. seja encaminhada ao Ministro Chefe da Casa Civil Indicaçãosugerindo a adoção de providências urgentes para a solução dosproblemas do endividamento na área rural, acatando acordo emtorno de uma nova proposta de Projeto de Lei de Conversão dMedida Provisória no. 1806/99, que trata das dividas com recursosdos Fundos Constitucionais, levada para discussão com o ministrono último dia 7 de abril pelo presidente da Comissão Mista queanalisa o assunto no Congresso, senador Jonas Pinheiro{PFL-MT}.
Exa. seja encaminhada ao Sr. Ministro dos Transportes Indicaçãorelativa à adoção de providências no DNER para a realização deobras de asfaltamento da BR-414, no trecho entre Coca1zinho eNiquelândia.
Aspiração an.tiga, trata-se de obra defundamental importância econômica pará o Estado de Goiás, coma integração da região, até agora marginalizada, aos centrodesenvolvidos e de consumo do Pais.
A referida obra vai também facilitar oescoamento do minério Nlquel, reduzindo em mais de ISOquilômetros os deslocamentos e fortalecendo um dos maiorespólos extratores do mundo, através das empresas Nlquel Tocantinse Codemins. Vai também desafogar a BR-153, a chamada BelémBrasília, favorecer o eco-turismo no lago da Usina Serra Mesa,beneficiar, sobretudo, as cinco indústrias de calcário da região,tomando o frete mais acessível aos consumidor, e reforçar aagricultura de soja que está se instalando na região.
Enfim, vai facilitar a vida daquelapopulação tão sofrida que, em tempos chuvosos, fica ilhada porfalta de vias de acesso.
""7~ 2Ifo~,~(9<
Lu~~encourtreputadO
MEDIDA PROVISÓRlA N' I.S06·6, DE 22 DE ABRJL DE 1999
"LEGISLAÇÃO crrADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
Dispõe sobre as opernçues com recursos dos FundosConsdmcionaís de Financiamento do Norte. do Nordestee do Centro·Oeste. de que trata a Lei n!J 7.827, de 27 desetembro de 1989, e dá outras providcncins.
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RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
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Titulo IVDAS PROPOSiÇÕES
Capítulo 111DAS INDICAÇÕES
o PRESIDENTE DA REPÚBLICA. no uso da atribuição que lhe conr.re °arL 62 daConstituição, ndotl a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
An. Ia A partir de 112 de dezembro de 1998,05 encargos financeiros dos firumciamentosconceçlidos com recursos dos Fundos Constitucionais de Fin~mciamento do Nort~. do Nordeste e doCentro-Oeste, de que trata n Lei nll 7.827, de 27 setembro de 1989, corresponderão li variação do ÍndiceGemi de Preços - Disponibilidade Imerna (IGP-DI), divulgado pela Fundaçiio Getúlio VJrgas. acrescidada taxa efetiva de juros de oito por cemo ao ano.
§ 111 Os contratos de financínmento celebrados ilté 30 de novembro de 1998 terão. se dointeresse do mutuário, os respectivos encnrgos financeiros njustados a panir de lU de dezembro de 1998,de fonna a compatibilizâ~los nos custos previstos no caput, com a incidêncin dos n:dutores percenttHlisque forem estabelecidos na forma do ano 211•
§ 2iJ O deI credere do agente fina.'1ceiro, limitado n três por cento ao ano. está contido nose:lc:::rgos finar:ce:ros de que tr:1tn o c::J.put.
An.211 Sobre a taxa efetiva de juros de que trata o artigo nmerior, incidírão redutores deaté sessenta por cento, fixados pelos Conselhos Deliberativos das Superimendencios do Desenvolvimentoda Amazónia e do Nordeste e do Fundo Constitucional de Fimmcinmento do Centro·Oeste, por propostados bancos ndministrndores, pllro n:i ativida.des prioritárias e de relevante interesse para odesenvolvimento econômico e soCÍal dO,s respectivas regiões, de ncordo com a natureza, II locaIíZ1l.çiio e acompetitividade do empreendimento, a finalidade dos fimmcinmentos e o porte do beneficiário.
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providêncía, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
II - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara
§ I° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
Parágrafo único. No Cal;O de deSVIO na aplicação dos recursos, o mutuário perder.i., semprejui.zo das medidas judiciais cabíveis, inclusive de m'ltureza executôria. todo e qualquer beneficio,espeCIalmente os relativos aos encargos financeiros.
Art, 3!! Os recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento, desemboh;ado!i pelosbl1ncos ndministrndores, ~erii.o remunerndo~ pelo~ encargos pactuados com os devedores. na forma dodisposto nos I1rts. lU e 2!l, excluido o dei credere correspondente.
................................................
INDICAÇAO NO 194, DE 1999(DO SR. LUIZ BITTENCOURT)
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Sugere ao Poder Executivo, por intermédio da Casa Civil daPresidência da República, a adoça0 de providências paraacolhimento de proposta da Comissao Mista que analisa a MedidaProvisória n2 1.806, de 1999, no Congresso Nacional.
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Título IVDAS PROPOSIÇÕES
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
19758 Sábado 8
Capitulo JlIDAS INDICAÇÕES
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Capítulo 1IIDAS INDICAÇÕES
Maio de 1999
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I • sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
I[ • sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto. visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ la Na hipótese do inciso [ a indicação será objetô de requerimento escrito.despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
INDICAÇAO Nº 195, DE 1999(DO SR. LUIZ BITTENCOURT)
Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Minsitério daFazenda, a adOÇa0 de providências para decretação de isenção doIPI para os táxis movidos a gasolina.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Senhor Presidente,
Nos termos do art. 113. inciso 1 e parágrafo l',doRegimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exa.seja encaminhada ao Ministro da Fazenda Indicação sugerindo aadoção de providências urgentes para a decretação da isenção doImposto sobre Produtos Industrializados(IPI) na compra deveiculos a gasolina por taxistas, a exemplo do que foi feito para osmotoristas no caso dos carros movidos a álcool.
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de. projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
11 • sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto. visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ I° Na hipótese do inciso [ a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.. , , ............. u ••• ~•••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ...............................................................................
INDICAÇAO NO 207, DE 1999(DO SR. LUIZ BITTENCOURT)
Sugere ao Poder Exe.cutivo, por intermédio do Ministério daFazenda, no ãmbi~o do CONFAZ, a adOÇa0 de providências parar 7vogaç2jo da declst:io de acabar com a isençelo do Imposto sobreC1rculação de Mercadorias e Serviços para aquisiçi10 deautomóveis por deficientes físicos.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Senhor Presidente,
Nos termos do art. 113. inciso I e parágrafo (doRegimento Interno da Câmara dos Deputados. requeiro a V. Exa. sejaencaminhada ao poder Executivo a Indicação sugerindo a adoção deprovidências urgentes para a revogação da decisão de acabar com a isenção doImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços(lCMS) para aquisição deautomóveis por deficientes físicos.
Sala das sessões, em Sala das sessões, em
Lmf~"'oo./reputadO
~LEGlSLAÇÃOCITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
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Título IVDAS PROPOSIÇÕES
L4~.t.:!reputadO
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
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RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
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Titulo IVDAS PROPOSIÇÕES
........................................................................................................................................
Maio de 1999
Capitulo 1IlDAS INÓICAÇÕES
DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
CAPÍTULO IDisposições Gerais
Sábado 8 19759
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
II - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ I° Na hipótese do inciso I a indicação será ilbjeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
INDICIIÇAO Nq 20e, DE 1999(DO SR. LUIZ BITTENCOURT)
Sugere ao Poder Executivo a adoção de providências no sentido deenviar ao Congresso Nacional a regulamentação da Lei 0 2 9.605,de 12 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre crimes ambientais.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Senhor Presidente,
Nos termos do art. 113, inciso I e parágrafo (doRegimento Interno da Câmare dos Deputados, requeiro a V. Exa. sejaencaminhada ao Poder Executivo a Indicação sugerindo a adoção deprovidências urgentes para o envio ao Congresso Nacional das 'leis queregulamentam a lei nO 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre oscrimes ambientais, a conhecida Lei da Natureza
Vale ressaltar que a morosidade do Executivo emregulamentar esta Lei está trazendo sérios prejuízos ao combate contra os crimesambientais. No caso da aplicação das multas, por exemplo, o Ibama só podepenalizar o infrator com multa que não ultrapassa a R$ 4.800,00, sendo que nanova lei poderia chegar até a R$ 50 milhões, quantia naturalmente suficientepara inibir qualquer infração.
Ressalte-se ainda que a lei estabeleceu que aregulamentação ocorreria em 90 dias após a sua publicação, que data do ultimodia de fevereiro passado. Portanto, o decreto regulamentador teria que serpublicado até o dia 30 de maio.
Sala das sessões, ,2'\ em c{ ICjCJ
j!'V'L...J/
Luiz Bittencourteputado
LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI
LEI N° 9.605. DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998
DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES PENAIS EADMINISTRATIVAS DERIVADAS DE CONDUTAS EATIVIDADES LESIVAS AO MEIO AMBIENTE, E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Art.IO-(VETADO)Art. 2° - Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes
previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da suaculpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e deórgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa juridica.que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática.quando podia agir para evitá·la
Art. 3° - As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil epenalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração sejacometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgãocolegiado, no interesse ou beneficio da sua entidade.
Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas jurídicas não cxclui a daspessoas físicas, autoras, co-autoras ou participes do mesmo fato.
Art. 4° - Poderá ser desconsiderada a pessoa juridica sempre que suapersonalidade for obstáculo ao ressarcimento de prejuizos causados à qualidade domeio ambiente.
Art. 5°· (VETADO)
CAPÍTULO 11Da Aplicação da Pena
Art. 6° - Pare imposição e gradação da penalidade, a autoridade competenteobservará:
I - a gravidade do tàto, tendo em vista os motivos da infração e suasconseqüências para a saúde pública e para o meio ambiente;
11 - os antecedentes do infrator quanto ao cumprimento da legislação deinteresse ambiental:
li! - a situação econômica do infrator, no caso de multa.
REGIMENTO INTERNODA
cÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
Titulo IVDAS PROPOSiÇÕES
Capitulo li!DAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
11 - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projcto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ I° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
INDICAÇAO N' 209, DE 1999(DO SR. LUIZ BITTENCOURTl
Sugere ao Poder Executivo a adOÇa0 de providências no sentido decriar a Agência Nacional de Agua, com a atribuição de regular efiscalizar o uso dos recursos hídricos no País ~
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
19760 Sábado 8
Senhor Presidente.
DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Senhor Presidente,
MIDode 1999
Nos termos do art. 113, inciso ( e parágrafo (doRegimento Interno da Câmara dos Deputados, requeir? a V. Exa. sejaencaminhada ao Poder Executivo a Indicação sugenndo a. adoção deprovidências urgentes para a criação da Agência ~~cional de Agua com aatribuição, inclusive, de conceder a outorga do dlrello d~ uso dos recursoshidricos, e com atuação exclusivamente no âmbito da fiscah~ação da execuçãoda politica governamental para o setor, recebendo as eventuais reclamações dosusuários dos recursos hídricos e encaminhando soluções.
Nos termos do art. 113, inciso I e parágrafo (doRegimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exa. sejaencaminhada ao Poder Executivo a Indicação sugerindo a adoção deprovidências urgentes para a prorrogação. até 20 J3, da Lei da Informática e seusincentivos fiscais aos fabricantes do setor. Vale registrar que a lei expira emoutubro e já haveria empresas adiando projetos de investimento em função dessefato.
~~.~J
Lui Bittencourteputado
lillw~J.beputado
Sala das sessões, em 77!bWr Sala das sessões, em
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Título IVDAS PROPOSiÇÕES
Capítulo 1IlDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva:
11 - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ lONa hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito.despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso NaCIOnal.
INDICAÇAO NO 210, DE 1999(DO SR. LUIZ BITTENCOURT)
Sugere ao Poder Executivo a adoça0 de providências n~ sen~idode prorrogar até 2013 a Lei de Informática e seus J.ncentl.vosfiscais ~9S fabricantes do setor.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Título IVDAS PROPOSiÇÕES
Capítulo 1IlDAS INDICAÇÕES
Art. I J3. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva:
11 - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ I° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
INDICAÇAO N2 211, DE :999IDO SR. LUIZ SLTTENCOURT)
Sugere ao Poder Executivo, por lntermédio do t-:inistério daJustiça, a adoção de provldªnc~as no sentldo de obrigar 05fabricantes de água mineralizada a descrever no rótulo acomposição do produto.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19761
Senhor PresIdente. Senhor Presidente,
Nos lenoo, do art. 113. inciso I e paragralb (doRegimento Interno da Câmara dos Deputados. requeiro a V. Exa. ,eja encaminhada aoPoder ExecutIvo a Indicação sugerindo a adoção de providências urgentes para que aSecretaria de Direito Econômico do !v1ini,te'rio da Justiça dctermme a obrigatonedadeda descnção da composição da agua mineralizada no rótulo do produto.
Nos termos do art. 113, inciso I e parágrafo (doRegimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exa. sejaencarn\!1hada ao Poder Executivo a Indicação sugerindo a adoção deprovidênCias urgentes para a revogação da decisão de acabar com a isenção doImp05!o 'sobre Circulação de Mercadorias e Serviços( ICMS) para aquisição deautomóveis por taxistas.
11v .•vJLuiz/Bittencourt
Deputado
w~~/rputado
emSala das sessões,
emSala das sessões.
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDl~
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI~
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGlMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.......................................................................................................................................
Titulo IVDAS PROPOSIÇÕES
Título IVDAS PROPOSIÇÕES
.......................................................................................................................................
Capitulo JJJDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qulÚ o Deputado:I • sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administratiVo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
11 • sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ io Na hipótese do inciso I a indicação sera objeto de reque~mento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso NaCIOnal.
Capitulo 111DAS INDICAÇÕES
Art. 113.. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I • sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de alo
administrativo ou de gestão, ou o envio de proje!o sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
11 • sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre ma!éria de iniciativa da Câmara.
§ lO Na hipótese do inciso I a indicação sera objeto de requerimento escrito.despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.. ........................................................................................................................................
INDICAÇ10 NO 213, DE 1999(DA SRA. VANESSA GRAZZIOTIN E OUTROS)
INDICAÇAO NO 212, DE 1999(DO SR. LUIZ BITTENCOURT)
Suqere 'ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério daBducaç30, a adoça0 de providências para implantação do CentroFederal de Educaçao Tecno16gic~ do Amaz?nas.
Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério daFazenda, no âmbito do CONFAZ, a adoça0 de providências pararevogar a decisão de acabar com a isenção do Imposto sobreCirculaçao de Mercadorias e Serviços para aquisiç:1o deautomóveis por taxista.s.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
E.XCe~entlS5ímO Sr. Ministro da Educação:
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
A deputada Vanessa Grazziotin e outros deputados sedirigem a V. Exa. para solicitar· seja autorizada a implantação doCentro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas.
19762 Sábado 8 DtÁlÚO:j>À'~ÃMARA OOS DEPUTADOS Maio de 1999
I - Desde 1989 as Escolas Técnicas Federais vêm pleiteando a suatransfonnação em Centros Federais de' Educação Té~tíillógica aexemplo do que já havia ocorrido' com os CEFET'S lia Rio deJaneiro, Paraná e Minas Gerais culminando com a Lei N° 8948, de08.12.94, que transfonnou todas as E~olas 'Técnicas Federais emCentros Federais de Educação Tecnológica. Seg\ln'(fq ê'ssa 'Lei, aimplantação dos Centros ficou condicionada' à' um Decretoespecífico para cada Centro, db.edecendo a' críilirios<pr~coiIÍZadosno Decreto N" 2406, de 27.11.97;'
2 - A Escola Técnica Federal do Amazonas engajadâ 'no processode Cefetízação, vem investindo ao longo dos, últimos dez anostodos os esforços no sentido, de dotar, a ,Escola 'de ,condiçõesnecessárias para ser transfonnada em CEFET;
3 - Assim sendo, possui, atualmente < uma ',lireá ,construídaaproximada de 53000 m2 com 46, salas ·de aulas, diversas salasambientes, 67 laboratórios; auditóriQs, complexo·~~rtivo,bibliotecas e rede de computadores; ,('it'r"l,
4 - A ETFAM conta com 3.400 alunos matriculados,distribuido em 3 turnos, nos cursos (écnicqsde Edificações,Química, MecâniCa, Meio Ambiep\e, Infonnática(Processamento de Dadqs}, Infonnátiéá industrial,Eletrônica, Segurança do Trabalpo,,' Saneamento eEletrotécnica, além do ensino ,lI1édio. Está previsto para esteano a qualificação e reqUljlifícação 'profis~ional de 3000alunos;' J .~ -- ~
5 - Conta, ainda, atualmente com 413 servidores. sendo 253docentes e 160 técnico, ~dministrativ.o, Aéapa~itaçãp dosservidores tem sido 'uma preocupaç~o, cons\ante daadministração e hoje a ETFAM, tem em ,se,ll quadro docente134 . professores' PÓs~Grácfuadp;'. ~en.ct'p, '1,17 comespeclalíza9ão, 15 com Mestrado, e 02 ,com Doutorado.., ,
6 - Outra ação importante 'e,m relaçãó à~ert;~;aii~ção doensino é o Projeto de Implantação doCul'so. de Tec'lóIogoem Processametüo de,Dados, ora em tram~t119jio, no ConselhoNacional de Educação e SE~U. No momento, a,ETFAM estáreadaptando o Projeto pára receber aCOInissão Y~rificadorada SESU, que' darâ o' Parecer para, a auio'rizaçãO defuncionamento do 3? Grnu 'na'Escolaa,plirtir'do an02000;
7 - Ao nosso entendim,ento" esses, investjmentqs já sãosuficientes para que a, E1.'FAM, s~j!l transfo.rJlll1d;i em CentroFederal de Educação. O que lamentavelmente não ocorreueste ano quando foram Cefetizadas Ú,Escolas TéclIicas.FrustaDdo sobremaneira'to~ :a comllnid~de' amazonense,uma vez qne a Escol~, Técnic~ , F~deraí· do' Amazonas'representaum referência na educação tec,no!ógica em nOssoEstado;
8 - Diante do exposto, soli,cito de V,Exa.,,~jaatenPida areivindicação da ETFAM .
SALADASESSÕEs~!:1dea~ril~'e'.. Jv~<ifAZZIC)"tIN '. ,,':":1
r1x~-; o.,. ....... PCd,"'Am '.' . 0'.
REQUERIMENTO N° . DE ABRIL DE 1999:(Da Senhora Dep. Vanessa Grazziotin)
Requer o envio de Indicação'arr,Sr. Ministroda Educação relativo a\ 'implantação doCentro Federal de Educàção'dó AtnaZonas.
Senhor Presidente:
Nos Tennos. do artígo 113, inciso I §Io, do RegimentoInterno da Câmara dos Deputados, a Deputada Vanessa Grazziotin e outros,requer a V.Exa., seja encaminhada ao Poder Executivo a indicação emanexo, sugerindo a implantação do,Centro Federal de Educação Tecnológicado Amazonas.
Sala das Sessões em, 1.9 de ahril d1999.
Q........,.<;...,,,,........ ~{Vanessa vraZZlOllnDeputada Federal
,(
LEGISLAÇÃO CITADA A:"iEXADA PELACOORDESAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI
LEI N° 8.948, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1994
DISPÕE SOBRE A INSTITUiÇÃO DO SISTEMANACIONAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS.
O Presidente da República,Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
Art. 1°. (Revogado pela Lei nO 9.649, de 27.05.1998)Art 2°. '(Revogado pela Lei nO 9.649, de 27.05.19981Art. 3°. As àluais'EscolasTécnicas Federais, criadas pela Lei nO 3.552, de 16
de fevereiro de 1959 e pela Lei n° 8,670, de 30 de junho de 1983, ficamtransfonnadas em Centros Federais de Educação Tecnológica, nos tennos da Lei n°6.545, de 30 de junho de 1978, alterada pela Lei nO 8.71 I, de 28 de setembro de1993, e do Decreto nO 87.310, de 2I de junho de 1982., §, 1°: A' implantação dos Centros Federais de Educação Tecnológica de queirata este artigo será efctlvada gradativamente. mediante decreto especifico paracada centro, obedecendo a critérios a serem estabelecidos pelo Ministério daEducação e do Desporto. ouvido o Conselho Nacional de Educação Tecnológica.
§ 2°. A complementação do quadro de cargos e fnnçães, quando necessária,decorrentes da transfonnação de Escola Técnica Federal em Centro Federal deEdilcação Tecnológica, será'efetivada mediante lei especifica
§ 3°. bs critérios para a transfonnação a qne se refere o capUt levarão em contaas instalações físicas, os 'laboratórios e equipamentos adequados, as condiçõestécnico-pedagógicas e administrativas, c os recursos humanos e financeirosnebess'átios 'ao funcionainento de cada centro,, ' .§ 4°: As Escolas j\grotécnicas, integrantes do Sistema Nacional de EducaçãoTeénolôgica, poderão' 'ser' transfonnadas em Centros' Federais de EducaçãoTecnológica após processo de avaliação de desempenho a ser desenvolvido sob a'cóo~denação do Ministêrio da Educação.e do Desporto.
§ 5°. A expansão da oferta de educação profissional, mediante a criação denovlis '\miélades de ensitlô por parte da União, somente poderá ocorrer em parceria'coiu 'Estados, Municipios,' Distrito Federal. setor produtivo ou organizações nãogovernamentais, que'~erão' responsáveis pela manutenção e gestão dos novosestabelecimentos de ensino, (Parágnlfo acrescentado pela Lei nO 9.649, de27.Q5:19981
§ 6°. (VETADO na' Lei nO 9,649,'de' 27.05. 19981
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19763
~ 7°. É lilTriiào autorizada a realizar investimentos em obras· e equipam~mediante repasses financeiros, para li execução de projetos li serem realizados emconsonância ao disposto no parágrafo anterior. obrigando-se o beneticiário a prestarcontas dos valores recebidos e, caso seja modificada a finalidade para a qual sedestinarem tais recursos, deles ressarcirá a União. em sua integridade. com osacrescimos legais. sem prejuízo das sanções penaís e administrativas cabiveis.(Parágrato acrescentado pela Lei n° 9.649. de 27.05.1998)*8°. O Poder Executivo regulamentará a aplicação do disposto no § 5° noscasos das escolas técnicas e agrotécnicas federais que não tcnham sido implantadasaté 17 de março de 1997. (Parágrato acrescentado pela Lei n° 9.649, de 27.05.1998)
Art. 4°. Os Centros Federais de Educação Tecnológica terão estruturaorganizacional e funcional estabelecidas em estatuto e regimento próprios,aprovados nos termos da legislação em vigor. licando sua supervisão a cargo doMinistério da Educação e do Desporto.
Art. 5°. O art. 3° da Lei nO 6.545. de 30 de junho de 1978, passa a vigorar coma seguinte redação:
"Art. 3~ A administração superior de cada centro terá como órgão executivo adiretOria-gerai. e como órgão deliberativo e consultim o conselho diretor, sendoeste composto de de= membros e respectivos suplentes. todos nomeados peloJllmstro de Estado da Educação e do Desporto. sendo um representante doMmistério da Educação e do Desporto um representante de cada uma dasFederações da Indústria. do Comércio e da Agricultura. do respectivo Estado,cinco represenJantes da Instituição. incluindo um, representante discente. e umrepresentante dos ex-alunos. todos indicados na forma regimental. vedada anomeação de servidores da Instituição com representantes das Federações e doMinistério da Educação e do Desporto". •
Art. 6°. ['icam transleridos para cada Centro Federal de Educação Tecnológicaque for implantado o acervo patrimoniaL o quadro de pessoal docente e técnicoadministrativo e os recursos orçamentários e financeiros da respectiva EscolaTécnica Federal objeto da transformação.
Art. 7°. () Diretor-Geral de eada Escola Tecnica Federa :ercerá as funçõesde Diretor-Geral do respectivo Centro Federal de Educação Tecnológicaimplzntado por decreto nos termos do § 1°. do art. 3° desta lei, até a aprovação doestatuto e do regimento e o provimento dos cargos de direção.
Art. 8°. Quando o mandato de Diretor-Geral da Escola Técnica Federalextinguir-se. sem que tenha sido expedido o decreto de implantação do respectivocentro. o Ministro de Estado da Educação e do Desporto designará diretor para aescola na forma da legislação vigente.
Art. 9°. (Revogado pela L.ei nO 9.649. de 27.05.1998)Art. IO. As despesas com a execução desta lei correrão á conta de dotações
orçamentárias do Ministerio da Educação e do Desporto.Art. I I. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário.Brasília. 8 de dezembro de 1994: 173° da Independência e 106° da República.ITAMAR FRANCO
DECRETO N° 2.406, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1997
REGUL.AMENTA A LEI N" 8,~48, DE 08 DEDEZEMBRO DE 1994, QUE DISPÕE SOBRE AINSTITUIÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DEEDUCAÇÃO TECNÓLÓGICA E DÁ .oUTRASPROVIDÊNCIAS.
O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art, 84,inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nO 8.948, de 08 dedezembro de 1994, - -
DECRETA:
Art. ]0. Os Centros <!e Educação Tecnológica constituem módalidude ceinstituições especializadas de educação profissional prevista no art, 40 da Lei nO9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no art. 2° do Decreto n° 2.208, de 17 de abrilde 1997. '
Art. 2°. Os Centros de Educação Tecnológiclj, ,públicos ou privados, têm porfinalidade formar e qualificar profissionais, nos vários niveis e modalidade deensino, para os diversos setores da economia e realiz;rr pesquisa e desenvolvimentotecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com 05setores produtivos e a sociedade, oferecendo mecanismos para a ~ducllÇio
continuada.Art. 3°. Os Centros de Educação Tecnológica têm.como caracteristicas básicas:I - oferta de educação profissional, levando em conta o avanço do
conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processode produção e distribuição de bens e serviços;
11 - atuação prioritária na área tecnológica, nos diversos setores da economia:111 - conjugação, no ensino, da teoria com a prática:
IV - integração efetiva da educação profissional aos diferentes níveis em$lidades de ensino, ao trabalho, à ciência e á tecnologia;
V - utilização compartilhada dos laboratórios e dos recursos humanos pelos, diferentes níveis e modalidades de ensino; ,
VI - oferta de ensino superior tecnológico diferenciado das demais formas deensino superior;
VII - ofena de formação especializada. levando em consideração as tendências1\0'setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico: .
VlII • realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços:IX • desenvolvimento da atividade docente estruturada. inte!!Tando os
diferentes níveis e modalidades de ensino, observada a qualificação e~"igida emcada caso;
X - desenVõlvlmenio do processo educacionalqüeta,ureça, de ~0cr'0'permwu:nte, a transformação do conhecimento em bens e serviços. em benefi~sociedade;
XI • estrutura organizacional flexivel, racional e adequada às suaspeculiaridades e objetivos; .
XII • integração das ações educacionais com as expectativas da sociedade e astendências do setor produtivo.
Art. 4°. Os .Centros de Educação Tecnológica, observadas as caracteristicasdefinidas no artigo anterior, têm por objetivos:
I - ministrar cursos de qualificação, Tequalificação e reprofissionalização eoutros de nivel básico da educação profissional;
11 • ministrar ensino técnico, destinado a proporcionar habilitação profissional,para os diferentes setores da economia:
111 • ininisirar ensino médio;IV ~ ministrar ensino superior. visando ã formação de profissionais e
~s:;e=ia!istas na área teenológica:V • oferecer educação continuada, por diferentes mecanismos. visando á
atualizaçilo, ao aperfeiçoamento e á especialização de profissionais na áreatecnológica;
VI • ministrar cursós de formação de prolessores e especialistas. bem comoprogramas especiais de formação pedagógica, para as disciplinas de educaçãocientifica e tecnológica:
VII • realizar pesquisa aplicada. estimulando o desenvolvimento de soluçõeslecnológicas, de forma criativa, e estendendo seus beneficios ã comunidade.
Art. 5°. A autorização eo reconhecimento de cursos das instituições privadasfar-se-ão segundo a legislação vigente para cada nivel e modalidade de ensino.
Art. 6°, Os Centros Federais de Edúcação Tecnológica, de que trata a Lei nO8.948, de 08 de dezembro de 1994. serão implantados com as finalidades. ascaracteristicas e os objetivos estabelecidos nos arts~ 2°, 3° e 4° deste Decreto.
§ 1°, A implantação dos Centros Federais de Educação Tecnológica referidosno caput serâ efetivada mediante decreto especitico para cada Centro, apósaprovaçlo, pelo Ministro de Estado da Educação e do Desporto, de projetoinstituciooal submetido pela escola interessada.
§ 2°. O Ministro de Estado da Educação e do Desporto definirã ascaracterísticas do projeto institucional e os critérios de sua avaliação, a serprocedida por comissllo especialmente designada.
§ 3°. O projeto institueional deverá, dentre outras condições, comprovar acompatibilidade das instalações fisicas. laboratórios, equipamentos. recursoshumanos e financeiros neccssários ao limcionamento dos cursos pretendidos.
An. 7°. O Centro Federal de Educação Tecnológica deverá contar com umconselho técnico profissional. constituído por dirigentes do Centro e porcmpresários e trabalhadorcs do sctor produtivo das árcas de atuação do Centro. comatribuiçõ~'S técnico-consu1tivas e de avaliação do atendimento ás caracteristicas eaos objetivos da instituição;
An. 8°. Os Centros Federais de Educação Tecnológica, Cõãdos a p~dó'disposto na Lei n° 8.948, de 1994, e na regulamentação contida neste Dec~gozaria de autonomia para a criação de cursos e ampliação de vagas nos níveisbásicos, técnico e tecnológico da Educação Profissional, definidos no Decreto nO2.208, de 1997.
§ lO, A criação de cursos nos Centros Federais de Educação Tecnológica ticacondicionada á existência de previsão orçamentária para fazer face ás despesas doscustos recorrentes.
§ 2°, A crillÇlo de outros cursos de ensino superior e de pós-graduaçãodependerá de autorização especifica, nos termos' do Decreto nO 2.306. de 19 delIB0510 de 1997,
An. 9", As Escolas AÍlrotécnicas Federais poderão ser transformadas emCentr05 Federais de Educação Tecnológica, após processo de avaliação dedesempenho a ser desenvolvido sob a coordenação da Secretaria de EducaçãoMédia e Tecnológica, do Ministério da Educação e do Desporto.
~ 1°. A transformação, a que se refere o caput deste artigo. será feita pordecreto especifico, após a aprovação de projeto institucional peio Ministério daEducllÇlo e do Despono.
§ 2". O projeto institucional deverá atender ao disposto nos arts. 3°, 4° e 6°, §3D
, deste Decreto,
19764 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data de slJa publicação.Brasília. 27 de novembro de 1997: 176° da Independência e 109° da República.FERNANDO HENRIQUE CARDOSOPaulo Renato Souza
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Título IVDAS PROPOSiÇÕES
.......................................................................................,•.........."..•........, .
Capitulo IIIDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através di! qualoDeputa~o: .I - sugere a outro Poder a adoção de providência, ,a, realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria;de·sua iniciativa.exclusiva:
11 - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto. visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ I° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional..
INDICAÇl\O N2214, ])E,1999(DA SRA. VANESSA GRA~ZIC)TIN E OUTRQ~ l,
Sugere ao Poder Executivo, por intepmédio d~ Ministério daCiência e Tecnologia, a garantia deelelçÕes "doá· irtstitutos depesquisa vinculadas a esse Ministério.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Excelentíssimo Senhor Ministro da Ciência e Tecnologia:
Os Dcputados Federais abaO:.Q!'\1SsinlJdQ:;. dirigem a VExa.para expor e reivindicar ofieguillte:
1- O processo. eleil!!~al_ p~a dirigentes dos. Institutos dePesquisa vinculadas ao Ministério dá CiêlJcÍa"e Tecnologl'à:éw'na'conquistada comunidade cientifica:.
2- O resultado eleitoral indIca uma lista lrillÍice para anomeação dc seus dirigentes;
3- As mudanças etetuadas n~ssc processo. de escolha dosdirigentcs dessas instituições não foram discutidas cprn a côinünidadecientifica. o que abaiará o funcionamento dessas Instituiçõés de Excelência;
4- Considerando a rápida mudança no. processo eleitoralindicamos a suspensão da nomeação do Comitê de busca ,e, seleção dosnomes para o cargo de Diretor do Instituto de Pes<'t.u(sa daAmazô~ià(INPA). instituição sediada em Manaus, que está marcada para ii dia 18· dê··maio. assim como abertura dc uma amplo discussão sobré\·projlostastlealteração do processo eleitoral.
Sala das Sessões, em "2
G-...P.<.r.:: .........., ~Vlrfiêssa cra:UlOti'~ I
Deputada Federal) .,-9 ..__--,:UV?
~ ..-
REQUERIMENTO N° DE ABRIL DE 1999.(Da Senhora DejlUtàda Vanessa Gra:uiotin)
Requer o envio de Indicação ao Sr.Ministro da Ciência e Tecnologia,relativo as eleições para direções dosInstitutos de Pesquisa vinculadas a esteMinistério.
Senhor Presidente,
Nos Termos do artigo 113, inciso I e § 1°, do RegimentoInterno da Câmara dos Deputados. requeiro a V.Exa. scja encaminhada aoPoder Executivo a Indicação em anexo, sugerindo a garantia de eleiçõespara direções dos Institutos de Pesquisa vinculados ao Ministério da Ciênciae Tecnologia.
Sala das Sessões, eml7de abril de 1999.
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"LÉGlSLACÃo CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGlSLATIVOS- CeDI"
REGIMENTO INTERNODA
cÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
Titulo IVDAS PROPOSiÇÕES
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Capítulo 1IlDAS INDICAÇÕES
Art. 1l3. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
n-sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto, -visando a ehibotaÇão de projet(} sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ 1° Na hipótese dp inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
•••••••••••••••••••••••# •••••••••••~•••••••••••••••••••••• , •••••••••••••• : •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19165
INDICAÇ10,N2 215, DE 1999(DO SR. 'MARCOS DE JESUS)
Suqere ao Poder Executivo, por interm6dio do Hini.t'rio daEducaç!o, a adoça0 de provid&ncias para o cuapri••nto, pelo.prefeitos municipais, do dispositivo constitucional que veda acobrança de impostos sobre templos de qualquer culto.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Excelentissímo Senhor Ministro da Educação e Cultura:
Tenho a honra de dirigir-me a V. Excia com a tinaJidlldede infonná-lo de que alguns municípios estilo tentando descumprir o preceitoconstitucional que veda a instituiçilo de imposto sobre "templos de qualquerculto" (Constituição Federal. art. 150, VI,b).
Para evitar maiores dissabores. e colaborar no sentido deplena divulgação da referida imunidade tributárill entre os municipeS. s~lliro aV. Excia que. em seus infonnes rotineiros, recordem aos seíJhores prefeitosos tennos do mencionado dispositivo da Constituição.
Sala das Sessões. en2'7de 0'1 de I 999.
\
~.,Deputado-~àfciiS"te Jesus
LEGtSLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS- CeDI
CONSTITUIÇÃODA
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL1988
TiTULO VI011 Tributaçilo e do Orçamento
CAPiTULO IDo Sistema Tributário NlICional
SEÇÃO 11Das Limitaçlles do Poder de Tributar
Art. 150 - Sem prejuizo de outras garantillS asseguradas ao conbibuintc, évedado à Unillo, 80S Estados, ao Distrito Federal e aos Municipios:
I • exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;11 • in.tituir trAtamento de.igual entre contribuinte. que se encontrem em
situaçlo equivalente, proibida qualquer distinçilo em rllllo de ocupaçlo proflSSíona1ou funçllo por eles excrci~ independentemente da dcnominaçlo jurldica dosrendimentos, tltulos ou d[reitos;
VI • in.tituir impostos sobre:11) patrimônio, renda ou .erviÇOS, uns dos 'outros;b) templos de qualquer culto; .c) patrimônio, renda ou serviços· doi pcII'\Ídos polltiCOl, inclusive II1II
ftmdaçlle•• da entidades.intllcal. dos trabalhadol:e5, da instituiçlla de educaçIo ede ...i.~ia lOCial, sem tin.lucratlyOl, atendidos !li rcquisitol da "ir
d) livros,jornai., pcriódiCOl e.o.JlIIlIII dcItinatloasua imprcsslo.
R;EGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Título IVDAS PROPOSiÇÕES
Capítulo \11DAS INDICAÇÕES
Art. 113. IndiCDÇio é 11 proposição através da qual o Deputado:I • sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão. ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
11 • sugere li manifestaçilo de uma ou mais Comissões acerca de detenninadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ 1° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
INDICAÇ10 N2 216, DE 1999(DO SR. RUBENS BUENO) .
Suqere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da.Previdlncia e Assist'ncia Social, li aanutençao do Serviço Socialdentro da nova ••trutura organizacional do Institqto Nacional doSequro Social.
(PUBLIQUE-SII:. ENCAltillll'E-SE.)
Exeelentissimo Senhor Ministro da Previdência e~'ncia Social:
Segundo informações que nos chegaram através doConselho Municipal doa Direitos da Criança e do Adolescente de Londrina, o8arYlço Social. utor integrante da atual estrutura do INSS, está encarregadolIIIlIICificame de prealar esclarecimentos junto aos beneficiários sobre os seusdQiIoa~ e .. rneioa de' exerc6-lo. NllSte sentido, vem implementandoprlljetoa voltadoI • r.ciIilaçio do acesso às informações da Previdência Social.ruIilando PftCl\liUIpera a identilIcaçio de demandas e atualizando o Cadastrode~da Sociedade Civil.
Trata-M. poltanto, de'uma funçio de dllStaque, que vemHndo deMlI\PIIIh8dI hi 54 lII10lI pelo S8Niço Social, e que tem contribuidol/lIQmanelra 1*8 fatWIecer os laços com os divelllOS segmentos da sociedadec:IvlI e ampliar a lItIHIo de é1_pregadoS' e os que se encontram naj~ ao M(IUfOd.
.FiMI'llIIllt, tem aw.oo também no encaminhamento e naadoçIo di pnMdInc:ln~ • conceslio do benefício de prestaçioContinuada _1I11nc:lal • pIlIViIlo na lei OrQlnica da Assistência Social, o qualreprIHIIta um importante melo de prover a aubsiat6ncia de idosos e portadoresde deIIc:I6nclI C8IWlIla
'1lI8nle ao expoa\os, aolk:ltarnos a V. Ex" que tome asmedldaa necesúriaI para que o 8ervIço Socia' seja mantido na nova estruturaorganizacion.1 do lntlítlJIO Naclonll do Seguro Social, sob pena deste órgãoperder,. refertncia do pepel que desempenha na sociedada e em relação aosMUI UIU6rioa.
8alIdal8eu6II,em oi( de~ de 1999.
fv...-..-.A.--Deputadd RUBENS BUENO
19766 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
REQUERIMENTO
(Do Sr. RUBENS BUENO)
Requer o envio de Indicação ao
Ministério da Previdência e Assistência Social
solicitando a manutenção do Serviço Social
dentro da nova estrutura organizacional do
Instituto NacIOnal do Seguro Social.
Senhor Presidente:
Requeiro a V Ex"., nos termos do art. 113, inciso I e § 1° do
Regimento Interno, seja encaminhada ao Poder Executivo a Indicação em anexo.
solicitando a adoção de medidas para que seja mantido o Serviço Social na nova
estrutura organizacional do Seguro Social.
Sala das Sessões, em Orde .<-"'~ de 1999,
~...~9....- _DeputadGl RUBENS BUENO
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATlVOS-CeDl~
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Excelentlssimo Senhor Ministro da Fazenda:
Em favor duma reconstrução aerospacial efetiva neste Pais,
sugerimos a V.Exa. ação nacional de pressão em todos os niveis da federação,
em prol de diminuição da carga total de tributos sobre os combusliveis da aviaçãogeral.
Nessa conformidade, especificamente quanto ao
combustlvel AVGAS, sugerimos redução da carga atual de 25% (vinte e cinco porcento) para no máximo 10% (dez por cento).
Sala das Sessões, em O y de~ de 199 .
~Deputado Rubens Bueno,
REQUERIMENTO
(Do Sr. Rubens Bueno)
Requer o envio de Indicação ao Poder
Executivo. relativa à política tributária
nacional, no que tange a combusliveis
aeroviários.
Senhor Presidente:
Nos termos do art. 113, inciso I e § 1°, do Regimento
Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Ex·. seja encaminhada ao
Poder Executivo a Indicação em anexo. sugerindo medidas para diminuição da
carga tributária sobre o combustivel AVGAS.
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSSala das Sessões, em r;Lj de .~~~ de 1999.
Título IVDAS PROPOSiÇÕES
Capitulo IIIDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposíção através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão. ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva:
II - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ lONa hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
INDICAÇAO NO 217, DE 1999(DO SR. RUBENS BUENO)
Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério daFazenda, a reduçao da carga tributária sobre a AVGAS.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE.)
f\...-..-- "----_Deputadl!l Rubens Bueno
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO lNTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.......................................................................................................................................
Titulo IVDAS PROPOSIÇÕES
Capitulo IIIDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPlffADOS Sábado 8 19767
I • sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de atoadministrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
11 • sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ 1° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
INDICAÇAO NQ 219, DE 1999(DO SR. LUIZ BITTENCOURT)
Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério daSatlde, a adOÇa0 de medidas urqentes para a apuração de desvio devacina contra a gripe no municipio de Goiânia, Estado de Goiás.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Senhor Presidente,
Nos termos do art. 113, inciso I e parágrafo (,do RegimentoInterno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exa. seja encaminhadaIndicação ao Sr. Ministro da Saúde relativa à adoção de medidas urgentes paraa apuração de desvio de vacina contra a gripe no municipio pe Goiânia, emGoiás.
.ruSTIFICACÃO
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Segundo noticiou a imprensa do Estado, a vacinação de idosos naCapital do Estado de Goiás não obedeceu os critérios estabelecidos peloMinistério da Saúde, resultando em prejuizos para a população carente deterceira idade. Muitos idosos ficaram sem receber a vacina contra a gripe. Osestoques acabaram mais cedo do que o previsto.
De acordo com as denúncias veiculadas, a vacinação não foicondicionada a apresentação de carteira de identidade, além das suspeitas de queos funcionários das unidades onde estavam sendo aplicadas as vacinas tambémse vacinaram, burlando as normas do Ministério.
Diante destes fatos, conforme atesta recorte do jornal O Popular, de20 d abril de 1999(em anexo), nada mais correto do que proceder uma auditoriapara verificar esta graves denúncias e apurar as responsabilidades.
UU;GISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, .
Título IVDAS PROPOSiÇÕES
Capítulo IIIDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I . sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão. ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
JI - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ lONa hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso lI/acionai.
INDICAÇAO NQ 220, DE 1999(DO SR. LUIZ BlTTENCOURT)
Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério daEducação, a adoçA0 de providências para reforço de aulaspráticas nos cursos de licenciatura das faculdades de educaçao.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Senhor Presidente,
Nos termos do art. 113, inciso I e parágrafo (,do RegimentoInterno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exa. seja encaminhadaIndicação ao Sr. Ministro da Educação relativa à adoção de providências parareforço de aulas prática nos cursos de licenciatura das faculdades de Educação.
Sala das Comissões, em O 7de
Sala das sessões, em
19768 Sábado g D.tt\PJO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS MaiCide 1999
para igualar as condições de cultura e de conhecimento entre O~ jO<;'"i13 -:l.ó'.êcomunidades negras e não-negras.
Sala das sessões, em
1011.e::;urJDiEII'Ti'írJi ITlnrZmJO[íli'í.
'L,"'""'''.''il.'-Ul'J''' [iren::;: !]J'IEIF'TIJUADOS
APROVA o REGIMENTO !NTEFI.IO!H CJ,{V1AR/\ DOS DEPUTADOS
Thl}~ü IVDI\::; \TOPOS\ÇÜES
Cupilulol1lDAS II"!DICAÇOES
Art. 113. Indica<;uo é .} pwp'l'si';tii) 3tm",;s da qual o_Deputado:I - sllg~re ri outro Poder a ud(i<;ão de providênc13. ri realização de ato
administrativo ou de gestão. (lU o envIO de projeto sobre a muteria de sua iniciativaexclusiva:
11 - sugere a munifcSlttt;àü ue uma ou malS Comissões acerca de detern1inadoassunto. visando a elabora<;ão di; projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ 1° Na hipótese do inCISo I a indica<;ão seni objeto de requerimento escrito.despachado pelo Presidente e publicado no D/{jl'io do Congresso .\'aclOnal.
!IlDICAçno g'l ;;1, ~ DE 1999(DO SR. LUIZ B!TTENCOURTl
Sugere ao Peder EJi:ecu-civIJ, pOl"' ini:er!f\'§dio do Hinistério daEducação, a adoção de medidas que visem d apoiar cursospré-vestibulares especificos para alunos negros, também abertosa integrantes de comunidades carentes de outras raças~
(PUBLIQUE-SE. EIICI\HH'HE-SE)
Senhor Pr,~sidenle.
Nos lmnos do 'lIt 113, mciso 1 c parágrafo (do RegimentoInterno da Câmara dos D0pmados. n;queiro a V. Exa. seja encaminhada ao Sr.Ministro da Educação e Desporto Indicação relativa li adoção de medidas quevisem apoiar cursos pie·vestibulares especificos para alunos negros, tambémabertos a inte[,'rantes de eomunidad,~s carentes de outraE raças.
É gritante o b~iJm indice de apmvJ\'iio de negros nos vestibulares no paísc, sem dúvida, essa é uma das mais decisivas causas da reprodução de um perversosistema de desigualdades raciais no Brasil. Não há do que duvidar da assertiva deque um dos pontos cruciais da desigualdad" é o acesso ao ensino superior que,hoje, por call5a de uma série de fatores. infelizmente não são iguais, elencãndo-seaí diferenças de preparo, as condições de competição etc.
Nos Estados Unidos, pür ex,;mplo, m;isle urua legislação que reserva cotasde vagas nas univenidades para allfios não-brancos. Não sabemos se essa éefetivamente a melhor saida, mas é preciso açi}es concretas e positivas do governo
~W~~/
Lui BittencourtDeputado
"LEGISLAÇÃO CITADA MoIEXADA P~:lA
COORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
REGIMENTOINTEm~o
DACÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Titulo IVDAS PROPOSiÇÕES
Capitulo IIIDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua inú"31ivnexclusiva;
li - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de detecfmnadoassunto. visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da CâmélfU.
§ I° Na hipótese do inciso I a indicação será obJeto de requenmcnto '",.;rilO.despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso NaCIOnal.
INDICAÇXO N2 222, DE 1999(DO SR. LUIZ BITTENCOURT)
Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério daFazenda, do Ministério da Agricultura e do Abastecimento e doMinistério da Justiça, a adoçA0 de me.didas urgentes para acDiação de mecanismos legais visando a impedir a formaçao decartéis ou oligopólios na área agrícola, principalmente naprodução de sementes ~
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Senhor Presidente,
Nos termos do art. 113, inciso 1 e parágrafo f,do Rcgim~i1\o
Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exa. seja encaminhada ao Srs.Ministros da Fazenda, da Justiça e da Agricultura Indicação relativa à adoçãode medidas urgentes para a criação de mecanismos legais visando impedir aformação de cartéis ou oligopólios na área agricola, principalmente naprodução de sementes.
Mano de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTAJJO:3
JUSTIFICAÇÃO
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
É necessário agir com urgência contra a criação de cartéis e oligopólios naürea agricola. Na área de sementes, por exemplo, cerca de 95% da produção ficam';oncentrados com três ou quatro empresas, o que é extremamente indesejável parao Pais. .
As multinacionais de sementes e fertilizantes, praticando o capitalismo nasua forma mais selvagem. estende seus tentáculos sobre o mercado, comprando aspequenas empresas locais que atuam neste setor.
Apesar dos riscos que a questão apresenta, o governo federal continua debraços cruzados, sendo necessário urna atuação imediata, no sentido de buscarmecanismos eficientes para garantir a produção agricola e, principalmente, ummercado saudável, onde se pratique a concorrência leal. preservando-se a presençade pequenos fabricantes nacionais.
S~la das Comissões. em () %e
L"~'tt:'/reputadO
"LEGISLAÇ,\o CITADA ANEXADA PELACOORDE!'i.'.çAo DE ESTllDOS LEGISLATIVOS- CeDI"
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Título IVDAS PROPOSIÇÔES
Capítulo IIIDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I . sugere a outro Poder a adoção de providência. a realização de ato
admmistrativo ou de gestão. ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva:
Il - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto. visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.*I° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito.despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
INDICAÇAO NQ 223, DE 1999(DA SRA. ANA CATARINA)
Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério doOrçamento e Gestão, a adoça0 de providências com o objetivo de
promover a igualaçao do va.lor .JI) .3.u:n:U.o-,3.1im;;;ml:a.;do concedidoaos servidor~z públicos dos 1?o(j(:;.rus d0. 'Jnj.ji),
(PUBLIQUE-SE. EI·,j(J>2·!HiHE-3S)
Excelentíssimo SenhÜf n!1inistro d~ Esttldo ·do Orçamento e
Gestão:
A Lei nO 9,52'7, d~ HJ ej,ê' ({(,'39mbro C-'2! 'l9~7, a0 a!{ef.llf o art. 22 da
Lei nO 8.460, de '17 de setembro de 1992, d91.! novo rüupagem normativa ao
benefício do auxílio - alimentação. Corn ef21i.o. \) au;dlio - alimsotação passou a ser
concedido em pecúnia. tendo caráter indeniz·3tório. Entretanto. o atual
disciplinamento da vantagem não cont3mplou '?;~phcitamente os parâmetros de SBU
cálculo e de seu reajustarnento. Em ra~ão dis3o. os valores praticados para a
concessão do benefício, no âmbito dos Poderes Eyr3CUtiVO, Legislativo e Judiciário,
não são unifonnes. Dessa fOml:3, sugerimo::. a VÚ:::·:08 Exeslência que sejam
efetuados estudos com o obj:-:lÍlvo d(? :3:T prom,,)vida ç! igual2lç-Sa do valor do 3t.!}dlio
alimentação concedido 30:; :3enfídorG'~' públiCiJ3 d·]s POd::afiB C!3 União, sendo
preservada. em qualquer C3S0. a irrBdfji!bilídade 0.01 mcmciol1Eldt3 indc:nlzação, tendo
em vista o caráter social do beneficio.
REQUERll1JlENTO DE 'felDIClWÃO N° ,DE <1999
SJj~J('f8 038 [-\::::dar E:tG~t!tiv(), p~f
ini:erm~dio fi:)fj \v11nistGrllO d'.) Or';'JRliGre'i)) 8 Ge~t§oy
~ adoç:jl,Jo d:r (JF.ll'Jkli:rncí.'J com t.J o~jE)'~ivo cll3
promover ::I iguul:ilçao do val'ôr di) nu:dlio
nlimentt'jç[jiJ cOiilrc:editk~ ;_'10'':; servidores ~üblicos
dos Pod-3r8'7. d!J Uní·§,l),
Nos tGrmos d·) dri:, 113. 1. do F~.89Im2nto Interno da C-jmam
dos Deputados, solicito a Vossa E:(G8Iénci;3 que seja enviada ao Poder
Executivo ( Ministéno do Orçamento e Ges/do I a 8n'3"a IndiGnção, slJgerindo
a adoção de providência com o objetivo de promover a iguaiação do valor do
auxilio - alimentação concedido 203 s8Nidor':s publicos dos Poderes da
União.
Sala das S8ssôes. em
::...,~~:-"..-;j~ . t: ,~ ___"""'·~i:iEPUTi~Di)11'.lJi\ GiHiUêll··I!\ t,UIE8
19770 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
"LEGISL.\Ç,\O CITADA A:\EXADA I'EUCOORDENAç.\O DE ESn:DOS LEGISL.\TI\'OS - CeDI"
LEI N° 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992
CONCEDE ANTECIPA<,''\O DE REAJUSTE DEVENCIMENTOS E DE SOLDOS DOS SERVIDORESCIVIS E M[LITARES DO PODER EXECUTIVO. E DAOUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Art. 22 - () Poder Executivo dispara sobre a concessão mensal do auxílioalimentação por dia trabalhado. aos servidores' publicas federais CIvis aUvos daAdministração Pública Federal direta. autárquica e fundaCIOnal.
* Arll~o "L'11f?1ll"LIJllJredu(r'üot/úJupdtJl.t'lfJ"'/52- dl! /fll: /')1)-,
§ I" /\ concessão do aUXilio-alImentação '::lera feita em pccimia e terá caráterindenizatóno.
* ~ "~lJm rl'dll(,.tio dada fle/u 1.r!1 J1·'J.5~-. til! JO I: J,)'F*2° () servidor que acumule cargo ou emprego na t,mna da Consll\uição tara jusa percepção de um unico auxilio-alimentação. mediante opção.
§ 3° () auxílio-alimentação não sera:aI incorporado ao vencimento. rcmuneração. provemo ou pensão:bl eontigorado como rendimento tnbutável c nem ,otrera incidêncm de
contribuição para o Plano de Seguridade Social do servidor publico:cl caracterizado como sa[ário-utilidade ou prestação salarml "in natura".§ 4° () auxilio-alimentação será custeado com recursos do órgão ou entidade em
que o servidor estiver em exercicio. ressalvado II direito de opção pelo orgão ouentidade de origem.
§ 5° O auxilio-alimentação cinacumulável com outros de especie semelhante. taiscomo auxilio para a cesta básica ou vantagem pessoal origmarlU de qualquer forma deauxílio ou benelicio alimentação.
§ 6° Considerar-se-á para o desconto do aUXilio-alimentação. por dia nãotrabalhado. a proporcionalidade de 22 dias.
§ 7° Para os efeitos deste artigo. considera-se como dia lraba[hado a participaçãodo servidor em programa de treinamento regularmeme insllluido. conterências.congressos. tremamemos. ou outros eventos similares. sem deslocamento da sede.
§ 8° As diárias sofrerão desconto correspondente ao auxilio-alimentação a queIizer JOs o servidor. exceto aquelas eventualmente pagas em Iinais de semana cferiados. observada a proporcionalidade prevISta no ~ (l"
" j'ural!rllla.\·l· tllínl'as acn'sCldu\ (1da {,t'l n' ') 5~-. •/L' /tI {~ ")1)-
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.........................................................................................n ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Titulo IVDAS PROPOSIÇÕES
.......................................................................................................................................
Capitulo I11DAS IND[CAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
11 - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ 1° Na hipótese do inciso [ a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
INDICAÇAO NO 224, DE 1999(DO SR. WELLINGTON DIAS)
Sugere ao Poder Executivo a inclusão do Estado do Piauí noPrograma de Habitaçi10 Popular de Baixa Renda do Governo Federal.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Excelentíssimo Senhor Presidente da República:
Nos tennos do art. 113, inciso I e § 1° do Regimento Interno da
Câmara dos Deputados, sugiro a Vossa Excelência a inclusâo do Estado do Piauí
no Programa de Habitação Popular de Baixa Renda do Governo Federal.
JUSTIFICATIVA
o Piaui tem um déficit habitacional maior que em outros Estados
Brasileiros, com uma carência ilstimada de 400.000 (quatrocentas mil) unidades
habitacionais nas zonas urbana e rural.
Somente em Teresina, Capital do Estado, estudos da Secretaria
Municipal de Habitação e Urbanismo comprovam a chegada de cerca de 100
(cem) famílias toda semana, procedentes de outros Municípios do Estado e de
outros Estados vizinhos.
Considerando ainda uma presença muito grande de famílias de
baixa renda e o desemprego crescente, com farta mão-de-obra qualificada, é que
solicitamos a sensibilidade de Vossa Excelência no sentido de que o Estedo do
Piauí não seja discriminado neste Programa, garantindo recursos para aplicação
nesta região.
Sala das Sessões, em 04 de abril de 1999
~1 '0WELLlNGTON DIAS
DtputadoF~ - PTIPI
REQUERIMENTO N° -199
(Do Sr. Wellington Dias)
Requer o envio de Indlcaçlo ao Exmo.
Presidente da Repllblíca, Sr. Fernando
Henrique Cardoso, sugerindo a
incluslo do Estado do Plaui no
Programa de Habltaçlo Popular de
Baixa Renda do Governo Federal.
Senhor Presidente:
Requeiro a Vossa Excelência, na fonna do artigo 113, inciso Je § 1
do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, seja encamínhada ao Exmo.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19771
Presidente da República, Sr, Fernando Henrique Cardoso, a Indicação anexa, que
sugere a inclusão do Estado do Piaui no Programa de Habitação Popular de
Baixa Renda do Governo Federal.
Sala das Sessões, em 04 de abril de 1999
-~ ~WELLlNGTON ólAi(
OltptJtldo Federal- PTlPl
~LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Título IVDAS PROPOSiÇÕES
Capítulo 111DAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposiçãô através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o enviõ lie projeto sob~e a matéria de sua iniciativaexclusiva;
II - sugere a manifestação de uma ou maís Comissões acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ I° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escnto,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso .\'acional.
INDICAÇAO N' 225, DE 1999(DO SR. WELLINGTON DIAS)
Sugere ao Poder Executivo, por' intermédio da Caixa EconômicaFederal, a inclusão do Estado do Piauí no Programa de Habita.ç!oPopular de Baixa Renda do Governo Federal.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Excelentissimo Senhor Presidente:
Nos termos do art. 113, inciso I e § 1° do Regimento Interno da
Càmara dos Deputadós. sugiro a inclusão do Estado do Piauí no Programa de
Habitação Popular de Baixa Renda do Governo ,Federal.
JUSTIFICATIVA
O Piaui tem um déficit habitacional maior que em outros Estados
Brasileiros, com uma carência estimada de 400.000 (quatrocentas mil) unidades '
habitacionais'nas zonas urbana e rural.
Somente em" Teresina, Capital do Estado, estudos da Secretaria
Municipal de Habitação e Urbanismo comprovam a chegada de cerca de 100
(cem) famílias toda semana, procedentes de outros Municipios do Estado e de
outros Estados vizinhos.
Considerando ainda uma presença muito grande de famílias de
baixa renda e o desemprego crescente, com farta mão-de-obra qualificada, é que
solicitamos a sensibilidade de V. Sa., no sentido de que o Estado do Piauí não
seja discriminado neste Programa, garantindo recursos para aplicação nesta
região.
Sala das Sessões, em 04 de abril de 1999
.<,1 '--~WELtlNGTON D1A~
orputado Fl!deral- PTIPI
REQUERIMENTO N° ---199
(Do Sr. Wellington Dias)
Requer o envio de Indicação ao Sr.
Presidente da Caixa Econômica
Federal, sugerindo a inclusão do
Estado do Piauí no Programa de
Habitação Popular de Baixa Renda do
Governo Federal.
Senhor Presidente:
Requeiro a Vossa Excelência, na forma do artigo 113. inciso I e § 1°
do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, seja encaminhada ao Sr,
Presidente da Caixa Econômica Federal, a Indicação anexa, que sugere a
indusão do Est.ado do Piauí no Programa de Habitação Popular de Baixa Renda
do Govemo Federal.
Sala das Sessões, em 04 de abril de 1999
~LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
19772 Sábado 8
Titulo IVDAS PROPOSiÇÕES
Capitulo 111DAS INDICAÇÕES
DIÁRIO DA cÂMARA IX>S DEPUTADOS
REQUERIMENTO N°_199
(Do Sr. Wellington Dias)
Maio de 1999
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realizaçio de ato
administrativo ou de gestão. ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
11 - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto. visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara
§ I° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito.despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congr~sso Nacional.
INDICAÇAD NO 226, DE 1999(DO SR. WELLINGTON DIAS)
Sugere ao Poder Executivo, por interMédio da Secretaria deDesenvolvimento Urbano, a incluslo do Estado do Piauí noPrograma de Habitaçao Popular de Baixa Renda do Governo Federal.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE)
Excelentíssimo Senhor secretário:
Nos termos do art. 113, inciso I e § 1" do Regimento Interno da
Câmara cjos Deputados, sugiro a V. Sa., a incfu5110 elo Estado do Piauí no
Programa de Habitação Popular de Baixa Renda do Governo Fedllrlll.
JUSTIFICATIVA
o Piauí tem um déficit habitacional maior que em outros Estados
Brasileiros. com uma carência estimada de 400.000 (quatrocentas mil) unidades
habitacionaiS nas zonas urbana e rural.
Somente em Teresina, Capital do Estado, estudos da SllCI'8laria
Municipal de Habitação e Urbanismo comprovam a chegada de cerca de 100
(cem) famílias toda semana, procedentes de outros Municípios do Estado e de
outros Estados vizinhos.
Considerando ainda uma presença muito grande de fainílias de
baixa renda e o desemprego crescente, com farta mãCHle-obra qualificada, é que
solicitamos a sensibilidade de V. Sa., no sentido de que O Eslado do PialI nio
seja discriminado neste P[ograma, garantindo recursos para aplicaçio nesta
região.
Sala das Sessões, em 04 de abril de 1999
::;\ ~O)WELLlNGTON DIAS
OepU:ado F..._ PTIPI
Requer o envio de Indicaçlo ao Sr.
SKretário de Estado de
Dnenvolvimento Urbano, sugerindo a
inclusão do Estado do Plaui no
Programa de Habitaçlo Popular de
Baixa Renda do Governo Federal.
Senhor Presidente:
Requeiro a Vossa Excelência, na forma do artigo 113, inciso I e § 1"
do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, seja encaminhada ao Sr.
secretário De Estado de Desenvolvimento Urbano, a Indicação anexa, que
sugere a inck.ISIO do Estado do Piauí no Programa de Habitação Popular de
Beixa Renda do Governo Federal.
Salll das Sessões, em 04 de abril de 1999
-0 ~WÉLLINGTON DIAS
o...., Fedmll- PTIPI
-LEGISLAÇÃO CITADA A:'iEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.......................................................................................................................................
Título IVDAS PROPOSiÇÕES
.......................................................................................................................................
Capitulo 111DAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência. a realização de ato
administrativo ou de gestão. ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
11 - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoasSlJl1to. visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
§ 1° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito.despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso .Yacional.
.........................................~' .
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19773
, /\'i;J/ I"'"
INDICAÇIlO NO 229,.' DE 1999(DO SR. WELLINGTON DIAS)
Sugere ao Poder Exeeutivo I por intermédio do Ministério dosTransportes t no Ambito do Departamento Nacional de Estradas deRodagem - DNER, a liberaç!.o de recursos para conclusAo das obrasno Anel Viário de Teresina.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE.)
Excelentíssimos Senhores:
Nos termos do art. 113, inciso I e § 1° do Regimento Interno da
Câmara dos Deputados, sugiro a liberação de recursos necessários, já licitados,
para construção de passarelas para pedestres no Anel Viário de Teresina, Estado
do Piaul.
JUSTIFICATIVA
o anel vIário de Teresma. localizado entre o Km-O e o Km-7 da BR
316, por onde trafegam. diariamente, grande parte dos transportes de
passageiros e de cargas geradoras de riquezas e desenvolvimento para o Estado,
encontra-se totalmente restaurado. fallando. entretanto. construir passagens de
pedestres, visando dar condições de segurança aos pedestres, diminuindo as
estatísticas dos acidentes de trânsito.
Este Anel Viário é uma obra federal. a previsão é de que R$
600,000,00 são necessários para conclusão desta obra. Este trecho da BR-316
dá acesso à Capital do Estado com forte tráfego de veículos dividindo uma região
onde localiza-se os bairros com maior população da zona sul de Teresina.
A liberação de dotações orçamentárias por 'pârie do Governo
Federal, em regime emergencial, desttnadas à continuidade das obras com vistas
à conclusão do anel viário de Teresina. solucionará boa parte dos problemas e
atenderá anseIos da grande parcela da SOCIedade desta região, garantindo a
fluidez e segurança do tráfego de veículos de passageiros e de cargas.
Atenciosamente.
,.;/'
WELLlNGTON DIASDeputado Federal ~PT/PI
REQUERIMENTO N° _/99
(Do Sr. Wellington Dias)
Requer o envio de Indicação aosSr$.
Ministro dos Transportes e 80 DitetOl'~
Geral do Depaitátnento Nacional d~'. ~f::; f ",'
Estradas de., R!l~agem - .. ONER.
sugerindo a liberação de recursos
para conclusão"das obras no Anel
Viário de Teresina.
Senhor Presidente:
Requeiro a Vossa Excelência, na forma do artigo 113. inciso I e § 1°
do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, seja encaminhada aos Srs
Ministro dos Transportes e Diretor-Geral do Departamento Nacional de Estradas
de Rodagem - D~ER. a Indicação anexa, que sugere a liberação de recursos
para conclusão das 'obras do Anel Viário de Teresma,
Sala das Sessões. em 05 de abril de 1999
-.,..:\..... , )/ -
WELLlNGTON DIASDeputado Fl!dl'!ral_ PTt'PI
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RtSOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Titulo IVDAS PROPOSIÇÕES
Capítulo 1IlDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é aproposíção através da qual o Deputado:I - 'sugere a outro Podér a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou· o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
11 - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de íniciativa da Câmara.
§ 1° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
rNDICAçAO NO 230, DE 1999(DO SR. FERNANDO CORUJA)
Suge-re "ao' Poder Executivo, por intermédio do Ministério dosTransportes, . a ;i.luminaçao qo trevo da BR 282 no município deBácaína" "do ~ Sul-se. .
(PUBLIQlIE-SE. ENCAMINHE-SE.)
Excelentíssimo Senhor Mínístro de Estado dos Transportes:
Nos termos do Art. 113, inciso I e § 10 do RegimentoInterno da 'Câmara dos Deputados, propomos que o Ministério dosTransportes (DNER), faça a iluminação do trevo da BR 282 no municípiode Bocaina do Sul no Estado de8anta Catarina.
JUSTIFICAÇÃO
A cidade de Bocaina do Sul no Estado de Santa catarina.não dispõe de recursos para esta obra, de relevante interesse da
19774 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
comunidade local, motivo pela qual solicitamos o apoio do Minisl:trio. pois;este trevo se encontra mal iluminado o que tem causado vários 1ICidentH,e uma série de outros problemas no local.
Senhor Ministro, tenha a certeza de que a realizaçlo dimencionada iluminação, irá contribuir e muito para a melhoria d8 concIiçIode vida dos moradores, razão pela qual contamos com o empenho deV.Excia. para esta obra.
Sala das Sessões, de março de 1999.
odor/O, \
Capitulo li!DAS INDlCAÇÓES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a oulTo Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envil> de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
11 - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinadolI9SUIIto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara
§ l° Na hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito,despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
Deputado FERNANDO CORUJA
INDICAÇll.O N2 231, DE 1999(DO SR. RUBENS BUENO)
REQUERIMENTO N°•••••••••• DE 1"'.(Do Sr. Fernando Coruja)
Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério daAgricultura Q do Abastecimento, providências para a execução deaedidas de incentivo à maior utilizaçao da aviaçêo agrícola.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE.)
Senhor Presidente:
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - C.DI"
Titulo IVDAS PROPOSIÇÕES
Nos termos do art. 113, Inciso I e § 1° do Regimento Internoda CAmara dos Deputados, sugiro ao Ministério da Agricultura e do
Abastecimento que insira, em sua programação de atividades, medidasdestinadas ao incentivo à maior utilização da aviação agrícola no Pais.
Desde muitas décadas, o uso do avião agrícola é sinônimode maior produtividade, menores custos de produção, utilização de tecnologias
mais modernas na agropecuária. Na medida em que as lavouras cresceram em
suas áreas médias e que se intensificou a exploração do campo, adensando-se
as plantações, tomou-se 010 apenas viável, mas um imperativo econômico (no
Mundo todo) o uso da aviação agrícola, como forma de ampliar a capacidade de
aplicação de defensivos agrícolas, fertilizantes por cobertura ou, mesmo, asemeadura de algumas espécies.
O aviA0 tornou-se um poderoso auxiliar do agricultor,ampliando sua capacidade produtiva e diminuindo os efeitos de compactação dos
solos. característicos dos processos de mecanização por tratores, os quaisocasionam perdas de até 3 sacas de soja por hectare cultivado.
Ademais, a aplicação aérea revela-se, via de regra. mais
econ6mica, vis-a-vis a utilização de tratores. Um avião trata, em média, de 60haIfiãiã, contra 6 hãIhOta cte um trator. Trata-se, portanto de um equipamei1ft:r"'T'l:í
vezes mais produtivo. Com a vantagem adicional de não obrigar o agricultor a
realizar pesados investimentos. Como se tratam de serviços, de uma modo geral,
contratados da terceiros, evita, o agricultor investir em equipamentos de
aplicaçiio terrestre (pulverizadores e outros) mais difíceis de obter por contratocom terceiros.
Na medida em que são realizados por pessoal
especificamente treinado e capacitado, com forte fiscalização dos órgãos
llDVl"'"amenlais, trata-se, também, de atividade que se reveste de maiorlI8llurança ambiental.
. De registrar, também, o enorme potencial que apresenta a
aviaçiio agrícola em atividades fora da área rural, para programas de saúde
pública e saneamento, no combate a mosquitos e a endemias transmitidas pordiferentes vetores.
Lamentavelmente a aviação agricola não tem recebido odevido apoio, na agricultura brasileira. Provaveimente como.decorrência da falta
de informação, do preconceito e do atraso tecnológico, desenvolveu-se
relativamente pouco, comparando-se com o potencial da agricultura brasileira.
Reitera-se, portanto, a necessidade de serem tomadasmedidas que estimulem a utilização deste poderoso instrumento de apoio á
agriCultura. Legalmente, cabe ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento a
execuçio ou coordenação de tais medidas, articulado com outros órglios doGoverno Federal, em especial o Departamento de Àviação Civil. Dentre as
Excelenlissimo Senhor Ministro da Agricultura e doAbastecimento:
de abril de 1999.Sala da Sessões,
Deputado FERNANDO CORUJA
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Requer o encaminh8rnentode IndicaçAo ao Ministro dosTransportes (DNER), solicitando ailuminação do trevo da BR 282 nomunicípio de Bocaina do Sul· se
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
Requeiro a Vossa Excelência, na forma do artigo 113,inCISO I e § 1° do Regimento Intemo da Câmara dos Deputados, Ajaencaminhada, ao Ministério dos Transportes (DNER), a indicac;lo anelCl que'dispõe sobre a iluminação do trevo da BR 282 no município de Bocaina dosul-se.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19775
medidas que se supõe interessantes sejam tomadas, permitimo-nos apontar asseguintes:
1 - Realização de campanha de divulgação da aviaçãoagrícola, difundido seus conceitos básicos, suas vantagens e principais técnicas,junto às Faculdades de Agronomia, Cooperativas Agropecuárias, Agricultores eseus Sindicatos e Aeroclubes. Referida campanha destinar·se-ia a motivar eprestar esclarecimentos acerca da potencialidade do instrumento, de seu papelna agropecuária nacional e na viabilidade de seu uso em larga escala, inclusivenos programas de saúde pública desenvolvidos por Estados e Municípios.
2 - Aperfeiçoamento da capacidade coordenadora doMinistério da Agricultura e do Abastecimento - Por determinação legal o MMb éo órgão encarregado das ações governamentais na área da aviação agrícola.Entretanto, sua estrutura atual não lhe dá as necessárias condições paradesempenhar a contento tal missão. Esta atividade é coordenada por umaGerência de Mecanização e Aviação Agricola, subordinada a uma estrutura quetem outras priondades e que i'IãO conta com recursos humanos em quantidade equalificação adequados. Seria desejável que a coordenação do setor estivesseem um nível hierárquico adequado, que possa tratar exclusivamente do setoraeroagrícola.
3 - Execução de Programas de Pesquisa - A falta detrabalhos continuados de pesquisa no setor ê a causa principal da poucaevolução das tecnologias nacionais, numa época em que o avanço tecnológicose dá em velocidade surpreendente. Seria desejável que os órgãos oficiais depesquisa - em especial a EMBRAPA - incluam a Tecnologia de AplicaçãoAérea em suas prioridades.
4 - Execução de Programas conjuntos na área de saúde o avião agricola é usado, corriqueiramente, em muitos paises, para o controle dedoenças transmitidas por insetos, como a Dengue e a Malária. Seria desejávelque o MMb executasse programas conjuntos, com o Ministério da Saúde, para ouso controlado da aplicação aérea no controle daquelas doenças epidêmicas.
5 - Execução de Programas conjuntos na área da proteçãoflorestal - o combate a incêndios florestais utilizando aviões e helicópterostambêm é uma realidade na maioria dos paises que dispõem de recursosflorestais importantes. Um programa conjunto do MMb e do Mínistério do MeioAmbiente poderia instituir - por uma adequada articulação entre o poder públicoe o setor privado - "brigadas" de combate ao fogo, por utilização da frotanacional de aviões agrícolas para atuarem em casos de emergência.
6 - Linhas de crédito - as peculiaridades dos contratos deprestação de serviços aeroagricolas - pelos quaís, de, um modo geral, ospagamentos são feitos após a colheita da safra - conjugados com o pequenoporte financeiros das empresas, que não têm condições de financiar em grandemonta os agricultores, reduz a utilização desta tecnologia. Seria desejável quefossem criadas linhas especiais de crédito, para o fomento da atividadeaeroagrícola, permitindo ao agricultor contratar os serviços de aplicação aérea.
Sala das Sessões, em ei& de~ de 1999. '
Deputad~'
"LE<;ISLAÇÃO CITADA ANExAí>A PELACOORDENAÇÃO DE ESTIIDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DI']>·1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS......................................................................................;" ~ .
Titulo IVDAS PROPOSIÇÕES
•••••••••••••••••••••••••••••••••• , •••••••••••••••••••••••••••: ••••••••••••••••••••• ~,•• ~! h ••
Capitulo 1IlDAS INDICAÇÕES
Art. 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administratIVO ou de gestãO; ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;' . . l
li -'sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de detenninadoassunto. visando a elaboração de projeto sobrc matéria de iniciativa da Câmara.
§ I° Na hipótcse do inciso I a indicação será objeto de requerimento cscrito,despaehad~'pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional........: :.-:~ ; .- : .
INDICAÇAO N' 232, DE 1999(DO SR. ALBERTO FRAGA)
Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério daJustiça, a adOÇa0 de medidas para criação do Fundo Nacional deSegurança Pública - FUNSEP.
(PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE.)
, l::xcelentissimo Senhor Ministro da Justiça:
. A atUtiI ,siÍtJação em'que se encontram as forças policiais no Brasil,demonstra c1aramenté' mil' desnivel entre a realidade e o que poderiamosconsiderar como minimo ideal em matéria de Segurança Pública.
Não existe atualmente uma politica nacional de Segurança Pública, fatorque seria decisivo para o restabelecimento da ordem social e da redução dosaltos índices criminais que assolam principalmente os grandes centros.
. .Esse pr?blema lem, contabilizado enonne prejuizo à imagem do Brasilperante a comunidade internacional além de causar grandes infortúnios a lodasOciedil(i~' b,r:~iléira. O fundo Nacional de Segurança Pública, tem aíinalidadê' :"te',Jireerieher esta lacuna. que arrasta-se por longos anos, sem umasolução' defimtivá..Visa proporcionar recursos e meios para financiar e apoiaras atividades e programas de modernização e aprimoramento do SistemaBrasileiro de Segurança Pública.
Considerando que a criação do FUNSEP represenla um salto em direçãoao' futúré,'prevendo gestões orçamentárias diretamente para a área desegurança, encaminho projeto de minha autoria que dispõe sobre a sua criaçãotendo em vista sua exclusiva competência sobre a matéria.
Sala das Sessões, em 05 de-maio de 1999.
~~."~ C6(crlG'iALBERTO FRAGA /
..DE~
. REQUER~NTO( Do Sr Dep. Federal Alberto Fraga)
Requer o envio de indicação aoMinistro da Justiça, relativa acriação do Fundo Nacional deSegurança Pública "FUNSEP:'
Senhor Presidente:
Nos tennos do art. 113, inciso I e§ 1°, do Regimento Interno da Câmarados Deputados, requeiro a V. Ex"., seja encaminhado ao Poder Executivo a
19776 ~.ábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Indicação em anexo, sugerindo a criação do Fundo Nacional de SegurançaPública "RJNSEP".
VU - recursos do Banco Mundial provenienles a fundo perdido:
vm - outros recursos que lhe forem destinado por lei.
Art. J' Os recursos do FUNSEP serio aplicados em:
. . .I~ - aq~si~ão "de materiaJ permanente. equipamentos e velculos especializados.Impresctnthvels ao ttJnclonamemo dos orgias policiais:
V - programas de assistcncia jurídica civil e penal aos policiais:
Sala das Ses3ões, em OS de maio de 1999.
policiai:
I - construção. retonna. ampliação e aprimoramemo de instalações policiais:
11 - manutenção dos serviçog policiais:
111 - tbnnaçio. aperteiçoamento e especialização dos servidores da carreira
~LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGlSLATlVOS- CeDI"
\"I - pamcipacào OC reoresemacõcs oriciais em eventos ~1l.:nmico3 sobre matenaf'oiiciai. realizados no Brasli ou no extenor.
IX - t1uxdio aos EstaDOS no desenvolvímento de programas aentro do tim do
VIII - ';UStos de sua oroona !.lestào, c'<cetuanào-se aesoesas de Dessoal relativas aservidores publicas já remuneraàos ~eio; corres publicas: . .
REGIMENTO INTERNODA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
RESOLUÇÃO N° 17 DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Publica;
FUNSEP;
Pública.
VII _. publicacócs e :orobrrJmaS ,j~ pesqUisa t.:lentltica na arca de Scguranca
x - programa habitacional para os integrantes das Carreiras da Segurança
Titulo IVDAS PROPOSiÇÕES
Capitulo !lIDAS INDICAÇÕES
Art, 113. Indicação é a proposição através da qual o Deputado:I - sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato
administrativo ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativaexclusiva;
li - sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de detenninadoassunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara
§ lONa hipótese do inciso I a indicação será objeto de requerimento escrito.despachado pelo Presidente e publicado no Diário do Congresso Nacional.
PROJETO DE LEI N"~EvE Im
Cria o Fundo Nacional de SClZUI'&l1ÇlI Pública - FUNSEPe dá OutraS providencias. -
Art. I' Fica instituído. no imbilo do MinistCrio da Justiça. o Fundo Nacional deSegurança Pública (FUNSEP), a ser gerido pela sccrctaria Nacional de Segurança Pública.com a finalidade de proporcionar re""""s e meios pan financiar a apoiar as atividades eprogramas de modemizaçio e aprimoramento do Sistema Brasileiro de Segurança Pública.
Ar!. 2' Constituirio recursos do FUNSEP:
I - dotações orçamentárias da Uniio:
11 - doações. conrribuições em dinheiro. valores. bet1S móveis e imóveis. quevenha a receber de organismos ou entidades nacionais. imemacíonais ou estrangeiros. bem'
" C<JmO de pessoas tisicas e jurídi.... nacionais e esttIIIgciras:
m - recursos proveniel\1CS de coovenios. conttatos ou acordos firmadoa comentidades públicas ou privadas. nacionais. imernacionais ou csuangeiras:
IV - recursos confiscados ou provenientes da a1ie111Çio dos bena perdidoo emfavor da Uniio. nostermos da Icgislaçio penal eproccssuaI penal.
V - I.... por cemo do montante amcadado dos concutJOl de ptlJ8llÕllicos.soneios e loterias. no imbito do Governo Fedctal:
. VI - rendimentos de qualquer n~ aul1lridos como rClmlllCf&ÇiO.dacorrentes de aplicaçio do patrimônio do FUNSEP:
~ 10 Os recursos do Fl~SEP poaerão ser repassacios mediante convenio. acordosou ajuStC5. que se enquaarem nos OO.lctivos rixado's nesta lei e desde que os Estados aaotemsistema de Fundo Estadual com os mesmos objetívos.
§ 28 Os saldos verificados no tinal de cada exercIcio serào obrilZatoriameme'transteridos'para crédito do FUNSEP no exerclcio seguinte. -
Art. 41) O Poder Executivo editara os aIOS necessarios a reh'Ulamentação desta lei.
An. 51) Esta lei entrara em vigor na data de sua publicação.
Sala d;lS Sessões. em : de :':,L., de 199Q
......._--DepUtado JOÃO ALBERTO FRAc;,; SILVA
JISTIFlCACÃO
O quadro caotico em que se encontra a Segurança Pública em todo o Pais requeruma medida urgente por palIe do Governo Federal. congregando esrorços com os GovernosEstaduais.
Nio existe no Brasil uma politica nacional de segurança publica. compadronização de procedimentos. equipamentos e tbnnaçào tecnica do policial. Para atingir~ssa padronização tàz-se necessario J. existênCIa de recurso para serem gendos óirecionados3 consecução deste objetivo em todo o pais. ASSim roi estabeleCido a previsão de recursos de\'arias tentes com a dcstlnacâo vlOcuiada ao obietivo do fundo
Com a cnacào do Funao atenàemo's a um anseio :lntlI!O ào sel!uímento Doliciai eJamos um passo imponanusslmo D::Irtl soiucionannos a cnse em-que se ~ncontra o· sistema.Jando condicões ae OiltroclOlO e Oiloromzacào em todo o DaiS e ~staoelecenoo lIue OEstaaof}odera receber r::c~r5o desâe l::J1:: ;ldote pomica "~melhaml!. "~~DeltanaO-M~ tJ pactofederatlvo
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVON2 42, DE 1999( ~o Senado Federal)
PDS :-;'4499
~~~~:a a Programação Monetãria relativa. ao segundo trimestre de
(AS COMISSõES DE ECONOMrA, INDOSTRIA E COm:RCIO; DE FINANÇAS Ei:i~~T~~~~ (m:RITO); E DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA E DE REDAÇAO
') Congresso Nacional ::~creta:
Art. P aprcv3da. a ?rogral:lacac Nonetãr:'a r'!lat.iva ao .<egundot.rimestre de 1999. -=om est.imati~ ..as das ::aixas de variação doaprincipais agregados manetA::.os, nos :errnos da Mensagem Pres1.d.encialn· 97, de 1999 (n- -i01, de 1S'99.:'l~ origem,·.
Maia de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA OOS DEPUTADOS Sábado 8 19777
Art. 2- E5te J'Ô!cret.o :"eaislat:.":o ent:::-.3. oeo -:lgqr na data àepubli-=ação. ~
"enado FederaL em ~ de abnl de 19QQ
"LEG[SLACÃO CITADA A:-iEXADA PELACOORDE:-iACAO DE ESITDOS LEG[SLATIVOS - CeDI"
LEI N° 9.069, DE 29 DE JUNHO DE 1995
DISPÕE SOBRE O PLANO REAL. O SISTEMAMONETÀRlO NACIONAL. ESTABELECE ASREGRAS E CONDIÇÕES DE E:VllSSÃO DO REALE OS CRITERIOS P.'\ltA CONVERSÃO DASOBRIGAÇÕES PARA [) REAL. E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS.
CAPlruLOllDa Autondade Monetaria
An. 6° - O Presidente do Banco Central do Brasil submeterá ao Conselho\1onetãrio Nacional no iniCIO de cada trimestre. programação monetãria para otrimestre. da qual constarão. no mímmo:
§ 2° O Congresso NacIOnal poderá. com base em parecer da ComISsão deAssuntos Econôfilcos do Senado FederaL rejeitar a programação monetária a que serefere o "caputl1 deste :migo~ mediante decreto legislativo. no prazo de dez días acontar do seu recebimento.
DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPl:BLlCA~lENSAGEM
N' 396. de 29 de março de 1999. Enam:inhamento ao COngre$so Nacional do texto do Convênio sobre aRecuperaçoo de Bens Cultur1.is Roubados ou E.'qXlrtados Ilicit:unente. celebrado cmre o Governo tbRepública FedmtM. do Bruil e o Governo da. Repúb1íea do Peru, em Brnsilia. em 26 de fevtrtiro de19%.?--;" 397. de 29 de março de 1999. Enc:uninhamento ao Congresro Nacional do ato cocstante do Decretode 24 de lD3l'Ço de 1999. que "Renova. concessão da lW:lio DiiUsora de São Jo!C do Rio Preto Ltda..pml e.'tpiorllf serviço de Iõldiodifusão sonora em onda mtdia.. na cidade de São Jose do Rio Preto. Estadode São Paulo".
l-i' 398. de 29 de lll.1l'Ço d~ 1999. Enc~to ao COIlgn::sO Nac=.or.:l1 do a~() coIl!'..:mte do De::,:,:::ode 24 de março de 1999. que "Renova li. concessão outorgada à Fundação 'Sossn SC:Ulora da Ab:uiia.. p:lr:le:cptor:U' serviço de rndíodiiúsão SODOro em onda média.. na cidade ~ L'bedândia. Estado de ]..1inasGc:ais-.
N" 399. de 29 de março de 1999. EncamiDbameD10 ao Congresso Nacional do ato constante do Deetttode 23 de março de 1999. que "Renova a concessão outorgada i Râdio AM Show Ltda.. para e.'qJlornrse:víço de rodiodifusão sonora em onda média. na cidade de Jaráinópolis. E!õtado de São Paulo".
Nt' 400. de 29 de março de 1999. Enc:uninhamento 1lO CO~50 Nacionaldo ato con!taDte do Dec:e:ode 24 de março de 1999. que "Renova a concessão outorgada li. Empresa Pau1Í!ta de Radiodifusão Ltda..par.I. explow serviço de rndiod1fusão sonora em onda média.. I1ll. cidade de Regente Feijã. Estado de saoPaulo-o
z..," 401. de 29 de m:ttço de 1999, Enc:uninhamento 30 Senado Fedenl d3Pro~ MooNria para o2"~del999.
SINOPSE
IDENTIFICAÇÃONUMERO NA ORIGEM: MSG 00401 1999 MENSAGEMORGÃO DE ORlGEM ; PRESIDENCIA DA llEPUBLICA ~9 03 1999SENADO: M5f 00097 1999 PDS 00044 1999
AUTOR E.X1CR.ND: EXECunvO FEDERAL. EMENTA ENCAMINHA AO SENADO FEDERAL. A PROGRAMAÇÃO
MDNETARlA PAItA O 2- (SEGUNDO) TIUMESTRE DE 1999,DESPACHO INICIAL
(SF) COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONOMICOS (CAE)l.1..TlMAAÇÃO
RMCD REMETIOQ A CAMARA DOS DEPUTADOS07041999 (SF) SUBSEC, eDORD, LEGISLATIVA (SFl (SSCLS)
ENCAM!NIIAIlO A SSEXP.
ESCMfINHADO A'(SF) SL"BSECRETARIA DO EXPEDIBTI (SF}(SSEXP) EM 0704 t999
TR--\.\llTAÇÃO •10031999 ISF) PROTOCOLO LEGISLATIVO (SFl (PLEG)
ESTE PROCESSO CONfEM 27 C\'lNI'E E SETE) fOLHAS l'o'UMERADASE RUBRICADAS,
30031999 (SF) PLENARIQ (PLEl'-lCOMUNICAÇÃO PRESIDENCrA SEU RECEBIMENTO
.3003 1999 (Sf) PLENARIO (i'LEN"JA PROGRAMAÇÃO MONETARlA PODERA SER. REJElTADAPELOCONGRESSO NACIONAL. COM BASE EM PARECER DA CAE DO SENADO
FEDERAL, NOS TERMOS DO PARAGRAFO 2' DO ART. 6' DA LEI9069, DE 29 06 95, MEDIANTE DECRETO LEGISLATIVO, NOPRAZO DE 10 (DEZ) DIAS A CONTAR DO SEU RECEBIMENTO.
3003 1999 (SF) MESA DIRETORA .DESPACHO A CAB (EM REGIME DE URGENCIA).DSF31 03 PAG 6807.
3003 1999 (SF) SUBSECRETARIA DE COMISSÕESENCAMINHADO ACAB.
30 03 1999 (SF) COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONOMICOS (CAE)RELATOR SEN LUIZ OTAVIO.
3003 1999 (SF) COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONOMICOS (CAE)DEVOLVIDA PELO SEN LUIZ OTAVIO, PARA REDISTRIBUIÇÃO.
3003 1999 (SF) COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONOMICOS (CAE)RED[STRIBUIÇÃO AO SEN BELLO PARGA.
0604 1999 (SF) COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONOMICOS (CAE)A COMISSÃO APROVA O PARECER DO RELATOR FAVORAVEL,NOSTERMOS DO PRS QUE APRESENTA, COM VOTOS VENCIDOS DOS SENROBERTO SATURNINO, EDUARDO SUPLlCY E JOSE EDUARDO DUI1lA.ASSINA O PARECER SEM VOTO O SEN LUC[O ALCANTARA.
0604 [999 (SF) COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONOMICOS (CAE)ENCAMINHADO A SSCLS.
06 04 1999 (SF) PLENAlUO (pLEN)LEITURA PARECER 146 - CAE, FAVORAVEL NOS TERMOS DO PDS00044 t999 QUE OFERECE, RELATOR SEN BELLO PARGA, DEVENDOA MATERIA SER INCLUIDA EM ORDEM DO DIA DA SESSÃO DE
AMANHA, EM REGIME DE URGENClA, QUANDO PODERÃO SEROFERECIDAS EMENDAS ATE O ENCERRAMENTO DA DISCUSSÃO.DSF 0704 PAG 7346 A 7357 E 7446.
0704 1999 (SF) PLENAlUO (PLEN)INCLUSÃO ORDEM DO DIA DISCUSSÃO TURNO UNICO (EM REGIME DEURGENCIA - ART. 353, PARAGRAFO UNICO, DO REGIMENTOINTERNO).
0704 1999 (SF) PLENAlUO (PLEN)DISCUSSÃO ENCERllADA, SEM APRESENTAÇÃO DE EMENDAS.
0704 1999 (SF) PLENAlUO (PLEN)VOTAÇÃO APROVADO.
0704 [999 (SF) MESA DIRETORADESPACHO A COm, PARA A REDAÇÃO FINAL.
07 04 1999 (SF) PLENAlUO (PLEN)LEITURA PARECER 149 - COm, OFERECENDO A REDAÇÃO FINAL,RELATOR SEN RONALDO CUNHA LIMA.
0704 1999' (SF) PLENAlUO (pLEN)VOTAÇÃO APROVADA A REDAÇÃO FINAL, SEM DEBATES.
07 04 1999 (SF) MESA DIRETORADESPACHO A CAMARA DOS DEPurADOS.DSFOS 04 PAG •
0704 t999 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)PROCEDIDA A REVISÃO DA REDAÇÃO FINAL. 1(' /Q'I
0704 1999 ÀcÂMARA nos DEPurADOS COM O OF/SFN' 3.....1. / i
Oficio n - :; I t.t (SF)
Senhor primeiro-Secretário,
Encaminho a Vossa Excelência e, por seuintermédio, à Câmara dos Deputados, para revisão, o Projeto deDecreto Legislativo n - 44, de 1999, que "aprova a Programação~netãria relativa ao segundo trimesere de 1999", aprovado peloSenado FederaJ. em sessão rea~i::;ada em 7 de abril do correnteano.
Esclareço, . por oportuno, que a matéria tramitounesta Casa nos termos do § 2- do art. 6- da Lei n· 9.069, de 29 dejunho de 1995, verbis: "O Congresso Nacional poderá, com. base emparecer da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.rejeitar a programação monetária a que se refere o caput desteartigo, mediante decreto legislativo, no prazo de dez dias acontar do seu recebimento".
Senado Federal, em '7 de abril de 1999
~~-Senaõor Carlo~ Patrocinio
Primeiro-Secretárioo, em exercício
A Sua Excelência o SenhorDeputado Ubiratan AguiarPrilMiro-Secrer:ilrio da Câmara dos Deputadosjb./.
19778 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
PROJETO DE DECRETO LEGISLATr/O N2 52, DE 1999(DO SR. ~ILSON SANTOS)
Dá a denominação 1e "Senador 'licente Vuolo" à ponterodoferrovl.aria sobre orl.O Parana, entre os Estados de MatoGrosso do Sul e S!o rau1o.
políttco em favor dessas duas obras mais alta ImportânCIa para o desen~vunento
n3CIonal, o mesmo acontecendo com lnumeras outros parllmentares queacompanharam de perto toda a Vibrante atuação desse Ilustre e combativo cuiabano.podendo ser crtados. entre tantos outros. os Senadores Humberto Lucena. MauroBenevides. José Sarney. Jarbas Passannho, AIe""ndre Costa. Afonso Catnan;jo,Jutahy Magalhães. Lounval Baptista. LaVOISier Maia. AntoniO Manz. Gerson Camata.EpitaClo CafeteIra, Ruy Bacelar. Nelson Carneiro, José Richa, Saldanha Dem. NaborJúntor e Itamar Franco. hOJe Ilustre Governador de Minas gerais.
(DEVOLVA-SE A PROPOSIÇAO, NOS TERMDS DO ART. 137, INCISO. I, DORICD, TENDO El1 VISTA A METERIA NAO SER OBJETO DE PROJETO DEDECRETO LEGISLATIVO. OFICIE-SE AO REQUERENTE E, APOS,PUBLIQUE-SE. I
o CONGRESSO NACIONAL decreta'
Art. 1° Fica denominada 'Senador Vualo- a ponte rodoferroviária sobre ono Paraná. entre os mUOIciplos de AparecIda do Taboado. no Estado de Mato Grossodo Sul, e Rublnéla. no Estado de São Paulo.
A homenagem que se pretende prestar ao ex-Senador VIClllt!e Vuolo estainsenda entre aquelas manifestações que sintetizam. antes as tudo. o reconhecimentode uma coletividade pelo trabalho de um velho e destemido politico que soube. noexerCICIO de suas funções publicas. pelo seu tlrocímo. pela sua visão e pela sualiderança, dlgOlficar os mandatos que lhe foram confendos pelo povo.
Anexo a Justificação. para conheCimento daqueles que não conviveramnesta casa com o ex-Senador Vicente Vuolo. cÓpias de alguns de seuspronunciamentos no Senaao. sua bIografia. a Lei nQ 6 346nS e Informações a respeitoda obra em favor da qual tanto lutou o Ilustre homenageado
~'
" I"
WlLS TOSDepu Federal
Sala das Sessões. em / ') de #Jjt(de 1999,
Art, 2° Esta lei entra em vI90r na data de sua publicação.
Art. 3D Revogam-se as dispoSições em contráno.
JUSTIFICAÇÃO
Foram vários os braSileiros que, ao longo de mais de um século. lutarampela construção de uma ponte rodoferrovuiria, • sobre o no Parana. entre os mumci'Piosde Aperecula do Taboado. no Estado de Mato GfllS!IO do Sul. e Rubinéia. no Estado deSão Paulo. Essa ponte. com uma extensão de três mIl e setescentos metros. uma dasmaIOres pontes rodoferrovlâria5 do mundo. concluída em maIO de 1998. pennrtirá oprolongamento dos tnlhos da antiga Estrada de Ferro Araraquarense. até a históficaCIdade de Cuiabá. capital do Estado de Mato Grosso. e. postenormente. até o Estadode RondônIa e ao Porto de Santarém. no Estado do Para.
Entre todos os brasileiros Que lutaram por essa obra. porém. deve serdestacado. por questão d. JUstiça o trabalho de pelo menos um deles. o do ex-SenadorVicente Vuolo. que prall~ente dedICOU sua vida publica. como Deputado Federal eSenador, representando l1llSIa Casa o Estado de Mato GlOSIO, não só li construçãodessa Importanta e monumental obra mas também li IntllllraçAo de Urtlll vlatisSlmeárea do temtÓl10 naoonalao S1lllertllllerrovtllrio bmSlleiro,
Quem procurar nos Anais do Congresso NaCional a participação doeminente Senador Vicente Vuolo na luta pela construção da ponte rodoferrovlána e daferroVia para Cuiabá. certamente conduirá. sem nenhum desmerecimento ao trabalhorealizado por outros braSileIros. tambem Ilustres. que partiram dele as princípalsIOlOattvas politícas destinadas â concretIzação dessa duas obras.
Como Deputado Federal e através de projeto de sua autoria conseguIualterar a Lei n' S.917. de 10 de setembro de 1973 - Plano NaCional de Viaçlio - e nelaInclUir a ligação ferrovliina entre Santa Fé do Sull Rubmela e Cuiabá. Seu projeto.31mS, amplamente discutido dentro e fora do Congresso NlIClonal por importantesetores da SOCiedade braSileira. fOI aprovado e. em seguIda. sanCIonado pelo exPreSidente Ernesto Geisel, transformando-se na Lei n° 6 346. de 6 de julho de 1976,que apenas agora, viOte e CinCO anos depOIS. começa de fato a ser cumprida.
Como Deputado Federal. orgaOlzou o 1° SimpósIO sobro 8 ferroVia emCuiabâ. tendo na ocaSião. levado a Comissão de Transportes da Câmara dosdeputados até a Capital matogrossense, estando a frente o seu Presidente LomantoJUOIor. O sucesso do SimpóSIO fOI deCISIVO para senSibilizar o Congresso Nacional aaprovar o projeto de Vuolo.
VUOLO E A PONTE
o QUE SE DESTACOU NO PROJETODE LEI DE VICENTE VUOLO, FOI AOBRIGATORIEDADE QUE ELAESTABELECEU PARA PROMOVER ALIGAÇÃO FERROVIÁRIA ENTRE SÃOPAULO E CUIABÁ, EXIGINDO ACONSTRUÇÃO DE UMA PONTERODOFERROVIÁRIA SOBRE O RIOPARANÁ, ENTRE AS CIDADES DERUBINÉIA(SP) E APARECIDA DOTABOADO (MS).
Como Senador. foram mcontàveis seus pronunCIamentos nesta Casa e as,nciallvas que tomou. InclusIve na condição de PreSidente da Comissão de Transportese ComuOlcações do Senado. Jamais deixaram de ser marcadas pela. defesaIntransigente e persistente dessas duas obras. o que lhe valeu. como reconheomentopelo seu trabalho. o recebImento dO titulo de ·Senador Honor3r1O do Oeste Paulista" aele outorgado pela Assoctação dos MunlCipios do Oeste Paulista - AMOP - quetambém esteve sempre presente li frente dos movimentos em favor da construção daponte e da extensão dostnlhos da antiga EFA até a Capital de Mato Grosso.
Antes de deixar o Senado, em 1983. praticamente concluiu o seu trabalhocomo parlamentar. tendo Sido enonne o seu estorço em toda fase de acompanhamentodo processo de licitação e confeoção do projeto construtivo da ponte rodolerrovlliria. DeInicio, vlll1Cldos os aspectos legaiS que envolVIam a realização da obra, teve presençaconstante na Iicilaçlio do antept'oJeto da ponte, afinal elaborado pela empt'esaFigueiredo Ferrnz, e depoiS na fase de elaboração de seu projeto construtivo pelaempresa Sondotêcnlca. IniCiativas essas que vieram. postenormente. a facilitar todasas d8CIsõeo tomadas pela admInistração publica. Já no governo do ex-Presidente JoséSarney e, mais recentememe, pelo então governador do Estado de Silo Paulo. LUIZAntOnio Fleury Filho. com o apoIo sempre entusiasmado dos deputados RobertoRolemberg e Edinho Araulo. Sem o proleto concluido dez anos amis nllo tena Sidooo05lvel O iniCIO efellvo das obras em 1992 e nem o termino em 1998. apos vanaoparalisações.
A luta de Vuolo pelo renaSCImento da ferroVia no Brasíl. foi reconheCIda aRede Ferrovlána Federal. que lhe concedeu o titulo de "Mérrto Ferrovllino·.
Alguns dos atuall SenadoreS, que llver8m o pnVl!égio de conV1Vllr com oSenlldor Vicente Vuolo duram.. os anos em que ele represllntou o Es\Ildo de Matogrosso no Congresso NlICIOnal. sabem de seu esforço e de seu empenho pesaoal e
CÂMARA DOS: DI;PUTADOS:
VICENTE E;o VUOLDDEPUTADO FEDERAL
LIGAÇÃO FERROVIÁRIA SÃO PAULOCUIABÁ E PONTE ROOOFERROVIÁRIA
RUBINÉIA/SP e APARECIDA DOTABOAOO/MT
MIDode 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19779
I51SCURSO PRONUNCIADO NA SESSÃO DE f9:Q3~6~ PELODEPUTADO VICENTE E. VUOLC CMTJ
NT.: SEM OS APARTES
o SR. PRESIDENTE (Célio Borja) - Nos termos do inciso II d-;;Art. IOdo Regimento Interno. concede a palavra ao Sr. Vicente VuoIo. naqualidade de Líder da Aliança Renovadora NacionaL
Sr. Presidente. Srs. Deputados. diante das constantes manifestaçõesdo Sr. Ministro do Interior. Rangel Reis, sobre a divisão de Mato Grosso, nós,que pertencemos ao norte daquele Estado, achamos por bem làzer aqui talvezuma advertência, no sentido de que, antes dessa divisão, se prepare o nortemato-grossense, para receber essa nova condição político-administrativa. É queentendemos a necessidade de o Governo Federal elaborar e executar. comurgência. um plano de obras, principalmente de inJia-estrutura. especial paraaquela área de Mato Grosso. Como contribuição nossa, achamos por bemreivindicar a solução de um grande problema para a nossa região, qual seja, oestabelecimento da ligação ferroviária Cuiabá-São Paulo. É sobre esseassunto, Sr. Presidente, Srs. Deputados, que nós falaremos hoje. Antes porém,fàrei um pequeno retrato do Mato Grosso de hoje, desse Mato Grosso aindaintocado na sua integridade territorial.
Como vêem Srs. Deputados, trata-se de assunto altamente importantee que requer profundo estudo social, político e econômico. Gostaria de nãodiscuti-lo no momento, mas tendo em vista a sua realidade, partimos para arealização dessa nossa reivindicação, por a sinal a primeira,' para que sejaimplantada a infra-estrutura necessária à nossa região.
Se me permitem, passarei a ler, agora, a exposição que fizemos, nosentido de justificar o nosso pedido.
O Centro-Oeste brasileiro está num desenvolvimento que ultrapassatodas as expectativas. A imigração de patrícios vindos de Estados do RioGrande do Sul, Santa Catarina, Paraná São Paulo, Minas e em menor escala deoutros Estados, proporciona os mais diversos tipos de investimentos, tanto naab'l"opecuária como na indústria extrativa vegetal e lIÚneral, e na detransformação.
Este progresso se deve em grande parte ao próprio determinismohistórico de nosso grande Pais, mas em outra parte ao Governo Federal, comseus gigantescos programas de incentivo para nossa emancipação econôlIÚca,como SUDAM, PRODOESTE, PROTERRA, PRODEPAN,POLOCENTRO e, por fim, POLOAMAZÔNIA, Cidades novas tem surgidoem plena mata, estradas são abertas nas mais variadas direções, investimentosparticulares.e financiamentos proporcionam este movimento. O Estado de MatoGrosso, a maior csperança de celeiro do Brasil, forma com o Estado de SãoPaulo um grande binômio econômico, pois basta fazer uma análise criteriosa domapa apresentado pelo escritório da SUDAM em Cuiabá, Setor de Divisão dePromoção e Investimentos, que se verifica ser este Estado o líder absoluto nasaplicações de investimentos. Em 1971, os investimentos em Mato Grossochel!aram a um total de Cr$ 1.303.413.319.00. sendo Cr$ 322.324.992,00 derec";-rsos próprios das empresas e Cr$ 963.564.660.00 de incentivos tiscais. Ototal aplícado em todos os outros Estados que compõem a Amazônia Legal foide Cr$ 675.474.911.00, sendo Cr$ 166.585.011,00 de recursos próprios e Cr$499.753.829,00 de incentivos liscais.
Fazemos citações não de fontes suspeitas e com o propósito deestabelecer concorrência espacial. mas testemunhar outra verdadeincontestável: Mato Grosso está sendo. de fato, o trampolim para a conquistado vazio da Amazónia. Contarme dizeres de revista econôlIÚca do BASA, nO 2,pag.47:
"A política de incentivos fiscais veio colocar em realce adisponibilidade de alguma infra-estrutura e a proximidade dessas regiões emrelação ao Centro-Sul. Isto se transforma em atrativo, não só pela facilidade deescoamento da produçãO, mas também pela maior rapidez com que oempresário, geralmente sulista, se pode deslocar para as citadas regiões."
Até novembro de 1975, os recursos envolvidos nos projetosagropecuários aprovados pela SUDAM, em Mato Grosso, atingiram Cr$2.786.012.939,00, sendo Cr$ 702.477.311,00 de recursos próprios e Cr$
2.001.111.957,00 de incentivos fiscais. Por sua vez, o total aplicado para todosos demais Estados até esta mesma data foi de Cr$ 1.723.127.185,00, sendo Cr$412.116.573,00 de recursos próprios e Cr$ 1.233.240.062,00 de incentivosfiscais.
Quanto ao PROTERRA, conforme levantamentos executados peloDepartamento de Economia Rural da Secretaria de Agricultura de MatoGrosso, laram investidos no Estado, até junho de 1975, Cr$ 92.120.394,00 derecursos próprios. Fica desta forma constatada, mais uma vez, a liderança deMato Grosso no papel da conquista da Amazônia Ocidental e esta aplicaçãogera produção, que exige transporte barato. Se o comêrcio maior (95%) é comSão Paulo, isto consolida a afirmação do binômio econômico entre os dois'Estados. Pois bem, é sobre este binômio que se vai prender toda a nossaexposição, especifi;amente na área de transportes. Os investimentos a que nosreferimos, começam a apresentar resultados, conforme dissemos. A agriculturamato-grossense cresce, atingindo alta escala, sendo de notar que somente oarroz, em 1976, terá safra de quase 35.000.000 de sacas. ou seja, 2.100.000toneladas. Desta produção, 40% está nas Regiões Leste, Centro e Norte doEstado. Pode-se mesmo alirmar que Mato Grosso é o maior produtor de arrozsequeiro do País. A produção de soja também cresce espetacularmente, bemcomo a de milho, mandioca, mamona, algodão, amendoim, feijão, etc., sendoprevista a safi-a 1975/1976 em quase 2.500.000 de toneladas só nas RegiõesLeste, Centro e Norte.
O excedente do consumo interno se destina a São Paulo e nisto está oobjetivo principal de nossa exposição. Por outro iado, a pecuária mato
b'l"ossense. que está colocada em 30 lugar no País. caminha aceleradamente parao segundo lugar em gado bovino e. só nas regiões que estamos nos referindo.existem mais de 6.000.000 de cabeças. Não nos vamos relerir ao sul e sudoest~do Estado. devido serem os mesmos. bem servidos de transporte rodoviário eparcialmente, de hidroferroviário, apresentando muita facilidade no comérci~com, .São Paulo e outros Estados meridionais. Vamos nos referir apenas àsRegloes Leste, Centro e Norte , que se encontram mais desprevilegiadas emvias de comunicação com o centro que mais absorve o seu comércio, SãoPaulo.
O povo do noroeste do Estado desta região de Mato (:rosso temsolicitado a construção de uma ponte sobre o rio Paraná, entre Porto doTaboado, em Mato Grosso. e Rubinéia, em São Paulo - antigo Porto P.esidenteVargas - o que proporcionaria o encurtamento da distância rodoviária em 277km :~~e as ~uas capitais, ponte esta de natureza rodoferroviária, parapOSSIbIlItar, maIs tarde, a entrada em Mato Grosso da antiga Estrada de FerroAraraquarense, que, por ter bitola 1,60 lo e menor extensão, terá seu percursoquase tod? em terrenos de chapadões e é a que mais vantagem trará para odesenvolvImento do Estado. Desta forma, vamos discorrer sobre essas duasgrandes reivindicações do povo, dos políticos e das classes empresariais.
Ponte rodoferroviária sobre o rio Paraná - Ligação ferroviária SãoPaulo - Cuiabá.
A primeira, de grande interesse para São Paulo, Mato Grosso, Goiáse Triângulo Mineiro, localiza-se 5 Km abaixo da confluência dos rios Paranaíbae Grande, ou seja, aproximadamente 60 Km a montante da barragem de IlhaSolteira e poderá ser chamada a Ponte dos Quatro Estados. A. Segunda, seráconseqüência natural da primeira. Elas têm sido reivindicadas por muitosmovimentos populares e políticos e, até mesmo oficialmente, pelosGovernadores componentes da antiga Comissão Interestadual da Bacia Paraná Uruguai, conforme a Carta exarada na reunião realizada de 6 a 8 de setembrode 1951, na capital paulista, sob a presidência do ENGo Lucas NogueiraGarcez, e ainda pela própria Associação dos Municípios Paulistas e AMOP Associação dos Municípios <lo Oeste Paulista - além de Carta do CongressoEstadual dos Municípios. realizado em ltanhaem, São Paulo, em 10.03.71 e nomesmo congresso realizado em Campos do Jordão, também em São Paulo, em1975.
Vários documentos existem sobre estes movimentos reivindicatórios,porém em 22.11.71 foi feito otn memorial assinado pelas Prefeituras integrantesda Associação dos Municípios do Oeste Paulista - AMOP, e até mesmo criadauma Comissão Executiva Pró-Construção da Ponte de Integração Nacional,memorial entregue pessoalmente ao Presidente ElIÚlio Garrastazu Médici, oqual determinou co ex-ministro dos Transport~s constituir otna comissão parajulgar a viabilidade da mesma. Através da Portaria Ministerial nO 548171, de01.12.71, Processo nO 55.087171 - MT. tai composta a comissão a de trêsengenheiros civis com experiência no assunto. sendo um representante dopróprio Ministêrio dos Transportes e Chefe do 80 Distrito Rodoviário Nacional.EngO Ney Viana Saraiva: outro representante do Estado de Mato Grosso, EngO
Domingos 19lésias Velério e um representante do Estado de São Paulo. EngO
Jorge Azem. Conscientes das suas responsábilidades perante a opinião públicae perante a história. estudaram eles detalhadamente o assunto. levantandodados geoeconômicos. tinanceiros. densidades de tráfego e seu aspecto social.
19780 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
bem como seu aspeeto de segurança nacional. concluindo com um pareeerfavorável quanto á sua viabilidade técnica e econômica. Aerescentaram aindaque, tendo em vista o movimento da travessia. composto de 4 balsas.trabalhando ininterruptamente vinte e quatro horas por dia. e o movimento queas utilizam contra o pagamento de tarifas. a ponte poderia ser paga em menosde 15 anos se fosse cobrado um pedágio, isto somente na base do trâfego dasreferidas balsas. Porém. com a proporção de tráfego de veiculas que a obraatrairia, este prazo poderia se reduzir pela metade e, sobre o ponto de vista daeconomia indireta, devido ao encurtamento em 277 Km da distância São PauloCuiabá, ela poderia ser paga em menos de 3 anos.
Basta ler o relatório da comissão para se chegar a esta conclusão. Odocumento foi enviado ao Sr. Ministro dos Transportes. em 11.08.72,recebendo o Protocolo n° 047.942172-MT. Mais tarde, por solicitação domesmo Ministério dos Transportes, através da sua assessoria rodoferroviâria,foram enviadas mais 4 cópias. bem como a sugestão do próprio DNER - 8°DRN - para que a BR-158 entrasse no Estado de Mato Grosso no local dapretendida ponte. formulando. desta forma. sua inclusão no Plano RodoviárioNacional. contorme Oficio SEC.8° DRF N° 004.138 de 20.10.72, recebendo oProtocolo nO 052.384172 - MT, justificando, assim, sua construção no plano deobras do Governo Federal. A ponte. que seria de natureza rodoferroviária,incluindo acostamentos laterais para pedestres a fim de possibilitar a extensãodos trilhos da antiga Estrada de Ferro Araraquarens~, hoje. incorporada áFEPASA. contorme levantamentos técnicos da sccção transversal do rio nolocal previsto. feito pela CESP teria uma extensão de 3.700 m. incluindoaterros. pilares centrais. para permitir a navegação com a altura de 50 m dotabuleiro ao fundo do rio. e dois vãos centrais de 100 m - tudo contando com orepresamento da barragem da Ilha Solteira - e custaria. naquela época. cento etrinta e cinco milhões de cruzeiros - hoje poderá ser orçada em duzentos e dezmilhões de cruzeiros - e contaria com a participação de 10% para Mato Grosso.30% para São Paulo e 60% para o Governo Federal. A patte do Govel11oFederal poderia ser subdividida entre a SUDECO e o PRODOESTE,subordinados ao Ministério do Interior e cujas atividades se enquadram muitobem. em lermos de aplicação de verba. a essa obra. e. por fim, o próprioDNER.
O prazo previsto para sua construcão toi de 4 anos. constatando-seque não poderiam as partes anuais para qualquer panicipante do custo. A obrarepresenta tão grande "alar para o desenvolvimento do oeste paulista. que aspróprias prefeituras regionais estão dispostas a oferecer ajuda. através doAMOP. suas quotas do FRN do Fundo de Participação dos Municípios,conforme declaração pública feita por \':irios Prefeitos c. inclusive, peloPresidente da Associação. eis que ela constitui. de fato. fator importante para aexpansão do desenvolvimento paulista e mato-grossense. Apesar de a IlhaSolteira oferecer. precariamente. condições de tráfego, ou ainda. Jupiá, sobresuas barragens - dissemos precariamente. pois há recomendação do Conselhode Segurança Nacional para que não sejam utilizadas as cristas das grandesbarragens como tráfego de domínío público - o movimento de travessia dasbalsas continua crescendo, pois. como todas as dificuldades, proporciona umencurtamento de distância que resulta em economia de tempo d e de dinheiro.Só mesmo quem observar pessoalmente. in loco. poderá aquilatar a importânciada obra.
Sua repercussão política se estende diretamente a quase quatromilhões de pessoas. entre as regiões do nordeste paulista, sudoeste goiano,leste. centro, e norte de Mato Grosso. tendo a Câmara Municipal da cidade deCáceres - noroeste mato-grossense, solicitando igualmente esta obra, comvistas a um mais rápido escoamento da produção ab'l"Opecu:iria de sua região.uma das maiores do Estado, conforme processo nO 13.091173, do Ministériodos Transportes.
Por outro lado, as classes produtoras. políticas e o povo em geral daregião abrangida pela obra. também fizeram memórias com Exposição deMotivos ao Exmo. Sr. Presidente da Republica. endossando as reivindicaçõesanteriores daqueles municípios paulistas. Assinaram esses memoriais aFederação do Comércio do Estado de Mato Grosso, a Federação de Agriculturado Estado de Mato Grosso. o Sindicato das lndustrias da Construção e doMobiliário de Cuiabá. a Associação Comercial de Cuiabá. o Grão-Mestre doGrande Oriente do Estado de Mato Grosso. o Rotary Clube de Cuiabá. oLion's Club de Cuiabá. a Associação Médica do Estado de Mato Grosso, oSindicato das indústrias de Alimentação de Cuiabá. o clube de Engenharia doEstado de Mato Grosso. a Associação dos Éngenheiros Agrônomos de MatoGrosso. a Associação dos Economistas de Mato Grosso, a Associação Matogrossense de Medicina Veterinária. [) Sindicato de Indústrias Gráficas deCuiabá. o Sindicato dos Jornalistas do Estado de Mato Grosso e a Ordem dosAdvogados do Estado de Mato Grosso. Sua construção seria o marco inicialpara uma ligação ferroviária São Paulo - Cuiabá. saltando os trilhos daFEPASA das barrancas de São Paulo para as barrancas de Mato Grosso e. daípara a frente. marchando intrepidamente com destino Provisório t caDital mato-
b'l"Ossense. atravessando os chapadões em desenvolvimento nos divisores daságuas do Aporé. .\raguaia. Sucuriú e Taquari. tangenciaodo dezenas dequilômetros e se constituindo em base de apoio para a conquista definitiva daAmazônia Ocidental. sonho. há várias dezenas de anos. destes dois Estados edo grande escritor Euclides da Cunha.
Todavia. nenhuma decisão toi tomada pelos órgãos responsáveisáquela época e não se tem conhecimento do andamento dos processossupracitados. No entanto, o Governo do Estado de Mato Grosso, considerandoa importância do relatório daquela comissão. bem como sua alta relevânciapara os interesses políticos e econômicos, com enfoque especial aos uns. 3, 5 e6 do citado relatório. tomou as providências necessárias para cumprimento desua parte, confortne está escrito nas últimas linhas do parecer final, tendo jáastaltado grande pane do trecho mato-grossense que líga Aparecida doTaboado a Cassiiândia . e estando previsto o asfaltamento até Alto Araguaia,onde encontrará a via pavimentada BR-364, em direção a Cuiabá.
Surge, agora. com o governo do Exmo Sr. Presidente Gen. ErnestoGeisel c com o idealismo do Governador José Garcia Neto, uma novaesperança, conforme dissemos no início dessa exposição. Portanto, renasce omovimento pela construção da ponte e a conseqüente ligação ferroviária entreSão Paulo e a Capital de Mato Grosso. A Câmara dos Deputados em Brasília,através de sua Comissão de Transporte, presidida pelo Deputado FederalLomano Junior e assistida por mim, coordenador da Bancada da ARENA matogrossense. promoveu um grande simpósio ferroviário de 3 a 5 de junho de
. 1975. A Secretária de Viação de Obras Públicas do Estado de Mato Grossocompareceu a este simpósio, defendendo o interesse do Estado por esta via detransporte. tendo sido um dos assuntos de maior repercussão daquele simpósio,ao qual compareceu também o Sr. Ministro dos Transportes. Gen. DirceuNogueira, que determinou ao GEIPOT o início dos estudos de viabilidadetécnico-econômica e a diretriz da reterida estrada. Além desse simpósio, essaComissão realízou os II e III Seminários sobre o Plano Nacional de Viação,visando a colher sugestões e planos que pudessem enriquecê-lo. bem como asopiniões do povo. das classes empresariais. dos Governos :Vlunicipais eEstaduais. respectivamente, da Região Centro-Oeste. em Cuiabá e da RegiãoSudoeste em São Paulo (na sede do Instituto de Engenharia). Tanto daquelecomo nesse seminário. um dos assuntos de maior receptividade popular foijustamente a constmção da ponte rodoferroviária sobre o rio Paraná, e oprolongamento dos trilhos da FEPASA. através desta ponte provisoriamente atéCuiabá, numa extensão de aproximadamente 760 km. Para que os Srs.Deputados tenham noção do que pleiteamos. basta dizer que Cuiabá será lígadaa São Paulo através do Alto Araguaia. Jataí e. depois. o Canal de São Simão,por estrada asfaltada. Contudo, ao chegar ao Alto Araguaia. há um desvio de,aproximadamente. quatrocentos quilômetros em estrada de terra. Além disso,haverá necessidade de travessia de balsa. O tráfego, em sua maioria, érealizado por este trecho. Abandona-se o asfalto: atinge-se a estrada de terra eutiliza-se a balsa para percorrer quase trezentos q-uilômetros. Assim. Srs.Deputados. V. Ex's podem calcular a importáncia de nossa JUSta reivindicação.
O entusiasmo dos participantes nos citados seminários não deixadúvida da receptividade popular e política dessas duas grandes reivindicações.podendo-se até observar a união dos panicipantes políticos em tomo doassunto. porque seus representantes. num gesto patriótico e construtivo.compreendem nele:
a) total apoio pela sua alta repercussão social:b) interesse nacional. como base de apoio para a conquis'a definitiva
da Amazônia Ocidental. fator de integração;c) interesse direto para o desenvolvimento da Região Centro-Oeste,
com reflexos positivos para Minas Gerais;d) fator de economia no consumo de combustivel;e) fator de segurança nacional, no sentido de integração, em tace da
crse energética que atravessa o mundo.
No segundo seminário acima citado, tivemos o pronunciamento doSecretário de Viação e Obras Públicas, Engenheiro Frederico Carlos Soares deCampos, bem como do Exmo. Sr. Governador do Estado de Mato Grosso,Engenheiro José Garcia Neto, propondo a inclusão no Plano RodoviárioNacional do traçado desta ferrovia e sua posterior construção, o que constoudas suas Resoluções finais. No III Seminário, também acima referido, a teseobteve apoio oficial do Governador do Estado de São Paulo. Engenheiro PauloEgydio Martins. através do pronunciamento do seu Secretário de transportes,Engenheiro Thomaz Pompeu de Magalhães.
Em todos cles compareceu 11 Exmo. Sr. General-de-Exercíto eMinistro dos Transportes Dirceu de Araujo Nogueira. que. sentindo os anseiospopulares, num gesto, ,de simpatia e de solidariedade a essas aspirações,confirmou a sua determinação. Ao GEIPOT, no seIltido de que iniciasse osestudos para a implantação da ferrovia no Plano Ferroviário Nacional e aexecução do projeto da reterida ponte.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19781
Por outro lado. na Assembléia Legislativa de Mato Grosso, defendeardorosamente esta causa o conceituado Deputado Antônio Corrêa da Costa,pertencente a uma das mais ilustres c tradicionais 'famílias do Estado, sendoapoiado por todos os seus colegasi e na Assembléia Legislativa de Süo Paulo,outros pronunciamentos análogos têm sido feitos. tendo como principalartieulador o Depurado Adhemar de Barros Filho.
Os interesses de progresso de Mato Grosso süo os própriosinteresses de São Paulo. pela Sua condição de hegemonia comercial. Por isso,os problemas de infra-estrutura de transporte que transcendemos limites dointeresse interno ,'evem ser tratados em conjunto.
Desta forma. .lS circunstàncias. .1 motivação popular. asreivindicações de classes. os interesses políticos chegaram ao domínio da altaAdministração Pública. estadual e federal. E. no dia 25 de outubro de 1975.encontram-se na cidade de Rubinéia. São Paulo. bem às margens do RioParaná. no local em que se cogita a construção da ponte rodoferroviária, eom apresença de um grande número de Secretários de Estado. politicos e Prefeitose, aproximadamente. 30.000 pessoas. os Governadores de São Paulo e MatoGrosso, e que, numa atitude altamente representativa para a opinião pública esob os aplausos populares. se deram as mãos, ato de união que marcou um sinalna história política e administrativa dos dois grandes Estados:
"Que o nosso aperto de mão represente a união de nossos Governosem tomo de uma causa que é do povo e sobretudo da Nação. em sua redençãoeconômica.
Que este aperto de mão se repit[l dentro em breve no meio do rio,sobre o tabuleiro da ponte, como mareo da união nacional, progresso do Pais eseb'llrança consolidada da nossa Pátria."
1'01' fim, apresentei o Projeto de Lei n' 312175, pedindo a inclusão narelação descritiva das ferrovias do 11 Plano Nacional de Viação a ligaçãolerrovia São Paulo - Cuiabá, através do prolongamento dos trilhos da antigaEstrada de Ferro Araraquarense. hoje incorporada á FEPASA, passando porRubinéia, atravessando o rio Paraná em Porto Taboado, Rondonópolis eCuiabá. Este Projeto recebeu aprovação da Comissão de Constituição e Justiça,Comissão de Transportes, e no Plenário, devendo subir a homologaçãopresidencial.
Que seja, pois. exeeutado o projeto da ponte rodo ferroviária sobre oRiu Paraná, ligando Porto Taboado. Mato Grosso, a Rubinéia. São Paulo,antigo Porto Presidente Vargas, de acordo com o parecer favorável daComissão nomeada pela Portaria n' 5.548171, do Ministério dos Transportes,Processos n's. 5.508171 e 47.842172, do Ministério dos Transportes, e Processon' 52.384172, de 24.10.72, do Ministériu dos Transportes, e Processo n'13.091173, do Ministério dos Transpl'rtes, e a sua imediata construção,podendo seu custo ser dividido IO'{ f'dra Mato Grosso, 30% para São Paulo e60% para o Govemo Federal já que sua inclusão no Plano Rodoviário Nacionalfoi sugerida pelo próplio DNER. eontorme consta do Processo n' 52.384172, acima relerido.
Que seja homologado o Projeto de Lei nO 312175, incluindo oprolongamento dos trilhos da antiga Estrada de Ferro Araraquarense, no eixoRubinéia - Apirecida do Taboado - Rondonópolis - Cuiabá e dado ilÚcio àexecução do projeto da obra, e sua implantação ainda no Governo doPresidente Ernesto Geisel.
Ao fazermos a presente exposição, seguida da sugestão acima, outronão loi o nosso desejo senão o de cumprir um dever para com a opinião deuma grande parcela do povo brasileiro. qual seja, a do Oeste paulista. querepresenta 23% da população de São Paulo e 40% da população de MatoGrosso. que seria diretamente beneticiada com a obra. além de uma parcelarepresentativa da populacão de Goiás.
É uma sugestã~ que nasce do povo e se dirige à Alta Administraçãodo Governo. refletindo o idealismo patriótico dirigido no sentido político, sociale econômico. o que formará incontestavelmente a base fundamental para aconsolidação do pro!,'I'esso do Centro-Oeste e a conquista definitiva dosetentrião brasileiro. Testemunha da história através do tempo. marcará ainda aação de um Governo. para gratidão desta e da geração tutura.
PROJETO DE LEIN.O 312-A, de 1975(Do Sr. Vicente Vuolo)
Inclui ligação ferroviária de !\tatoGrosso na rrbciio descritiva das ferro';'"ias do )Jl:mo N3rional de \'iação, instituído )lela Lei n.U 5.91;, de 10 de setembro de 19'23; tendo pareceres: da
Comissão de Constituicão e Justiça,pela constituciDnalidade, juridicirladec, no mérito, pela aprovação: c, da ~omissão de Transportes, pela aprovaçao.
(Projeto de LeI n.o 312, de 1975, a qucse referem os pareceres.>
O Congresso Nacional decreta:Art. 1.° Fica Incluída na relação descri
tiva das ferrovias do PI:lno Nacional deViação, instituído pc!.'!. Lei n.o 5.917. de 10de setembro de 1973, a seguinte ligação:
"Rubinéla, SP - Aparecida do Taboado_ RondonopoUs - cuiaba, MI. -
Art. 2.° Esta lei ehtra em vigor na datade sua publicação.
Mt. 3.° Revogam-se as dLsposições emccntrário.
JustificaçãoA presente proposição não gerará encar
~s imediatos para o erario. Insere, apenas.modificação no planejamento inicial dondeoriginou-se o atual Plnno Nacion:l1 de Viação. A inclusfio pretendida só ser:!. impl:!.ntada se incluida no Plano Nl1cion31 de Viação e, a.ssim mesmo, quando o Poder Exe- I
cuUvo, através de estudos de viabilidadetE:cnica e E'conõmica, considerar necessariasua construção.
O projeto não encontra óbices de natureza .constitucional. jurídica ou de técnicalegLslativa. A União e comoetente para leg1s1ar .sobre o Plano Nacional de Viação,conforme o arti~o 8.°, n.o XVII. letras m en da Constituição.
Não se inclui naqueles assuntos de iniciativa exclusiva do Sr. Presidente da República. pre"lstos nos arti~os 57 ~ 65 daLei Maior. Assim, a iniciati\"D.. na especie,cabe a qu31quer membro OU COllÚSSao doparlamento. ex-vi do disposto no arUgo 58do Estatuto Básico.
Logo, a proposição não fere os principiosgerais de direito e ~e hnrmanJza cem asnorm:l.S gerais estabrlrcidas na Lei numero 5.917173, que institUlU o Plano Nacionalde .Viaçiío.
No que diz respeito à. técnica legislativa.o projeto insere a modificação pretendidaem texto de lei em ,·igor. de sorte que oPlano Nacional de \'i:li;ão, se aprovada. a1n1ciatlva, continuara a ser uma lei única.com a nomenclatura cO:l3agrada pela legislação específica.
A lnvestid:l do Gon'rno Federal de penetrar no vazio dest:onhrrido da Amaz';nia.atraves ca Trans:lnl:l:-,'nica, Culaba-San<tarém. Cuiabã.-PortJ \"t'lho-Acre e atualmente e Perimetral :-\;.ftt' constitui Brandemeta da Integração n:lt"ional e arruta consigo grandes invt'stinlent03 Industriais.agropecudrios, extr:mves ngetals e mineraia, acelerando um dpoI'icnvolvimento dificUde estimar.
19782 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA OOS DEPUTADOS Maio de 1999
TOTAL .......0..... 6.205.348.956,00
Não está CODlputado neste cálculo o movimento industrial e comercial e nem oramo de indústria e construção.
A p:Jpulação a ser beneficiada ê de1.086.800 pessoas.
Resunúndo, o valor da produção supraê de:
A região já dizpõ!' de Indústrin.~ de !atIcínios. maquinas de beneIiciamrnt 'J dc arrezo olarias. :;crrarias. de ladriUlo~. de calç:ldos. de móveis. de cerâmica. de t.:bos dec;:,ncreto. frigoríficos. de farinha de m:1Ddioca. torrefação de café, de açucar, debeneficiamento do algodão. de bebid"•. detransformação de minerais não metalicos.de mdustrializacão da carne. de produtosl'!;menticios. ue· beneficiamento de amen(loim. de aguardente, de cal e de refrigerantes.
A implantação de grandes indústri:\S sópode ser feita se houver um meio de transporte de custo barato e maior capacidadede carga. e isto se verifica numa harmonização racional de transporte integr:J.do entre os sistemas rodoferro-hidroviário.
O movimento comercial da rel!ião noli'.;:centro e leste de Mato Grosso e- 95~ feitocom São Paulo. Um terminal ferroviárioem Cuiabá constituirá um ponto de apoiode transporte para todas as cidaàes donorte. Atualmente. todo o transoorte decarga é feito por rodovias. por demais IJneroso. quatro vezes mais caro que o ferroviário a ser implantado.
Por outro lado. o tracado desta estrada deferro fica a 60 km acima da fonte de energi:l de Ilha Solteira e em caso de eletrificação o seu custo seria minimo. E quegrande economia de petróleo poderia ,ierfeita. uma vez Implantada a ferrovia, comgrande poupança de dIvIsas.
C transoorte rodoviário é necessário atéonde se justifica o1erroviario, e este até ondese jus,tlfica ohidroviário. todos eles secomplamentam formando um plano viárionacIonal.
Pêlas razões expendidas. esperamos contar com a valiosa colaboracão e costumeiroespírito público dos parlamentares brasileiros n3 apreci:\Ção desta importante me:teria. fundamental para o desenvolvimehto sócio-econõmieo .do Pais.
Sala das Sessões, em 25 de "abrU de 1975.- Vieent~ VuoJo.
o vão territorial qUl" ittlnge o les"..e, centroe norte.:de Mato.Grosso e.o sudoeste goinno::lDresenta um voluml.'. de transporte bemacentuado, superando o llmite minimo estabelecido pelo ·Dep:mamento Nacional deEstradas .de Ferro para. a implantaçio deferrovia. O prolong:tnu'nto do eixo ferroviário da Araraquara. .,:;.ssando por Rubinéia. atravessando o R~\,l Parana e gall:andoMato Grosso, atraves d., Porto de AparecIdado Taboado-Cuiaba. (";.lr(~ria ao meil) umaárea. territoria.l de· ~=:lnde importância..ainda desprovida de !l'rrovia. e ainda encurtaria a distânci:l. t'nue Cuiabá e a capita) de São Paulo em 380 quilômetros.
Esse prolongamento d:l :mUga Araraquarense tem a extensao dt' ';60 km entre Aparecida do Taboado t" C~iaba. Sua àrea deinfluencia são os mum~:pios de Aparecidado Taboado, Pnr:m;\I~:\. Inocência. C:lSsilãndia, Capela, Alto Araguaia, Alto Garças,ItIQuira. GulraUn~a. Tesouro, Rondonópolls.Poxorcu. Jaciara. D. AQuino. Cuiabá. Caceres Bura d" Bugres. Alto Paraguai. Nortelan'dia, Arenápolis. Diamantino. RosarioOeste e municipios vizinhos, todos em grande desenvolvimento.
A distância em linha ferroviãria de Cuiabá-São Paulo (capital> neste traçado seriaem t~rno de 1.480 km. dos quais 720 km jáse r.cham construidos em bitola larga(l.60m). O fator economia de distáncia epreponderante na escolha do traçado. tendo em vista oue o comércio de Mato Grosso.principalmente acima do paraI.elo 17 é comSüo Paulo. tanto de importaçao como exportacão e o corredor de exportação do nortede Mato Grosso p:lSSa pelo leste rumo aS&.ntos.
Devido a natureza do terreno, este traçado possibilitaria um custo míniDlo deconstrução. A única obra que poderá onerarem seu tracado será a ponte sobre o RioParaná. enire Porto do Taboado e Presidente Vargas, com 3.700 m. de compri-me~~ .
Damos a: seguir. o resumo da produçãoagricola. pecuária, borracha e cassiterita daregião, no ano de 1972:- Arroz ...••••..••••..••.••.••• 416.903 t- Feijão .....•••.•••.•.••. ..•• 34,131 t_ AUlho •.• • • • • • • • • • • • •• • • • • • • • 13(.905 t ._ Amendoim .. .. . • • • • . . . . . . .. • 8.061 t '- Algodão . •• lS,007t- A!anlOna .....•..• •• . . . . . . . . •• 3,570 t- Maudioca 308.810 t- Soja .••.•••.•..•••. •..•••••. 1,(88 t_ Cana-de-Açúcar .. •• . • . . • • • •• 50,(00 1- sargo ..•...•••••••.•.••••..•• 60 t--: Outros . .•••• ~.:..... 28,000 t
Outros dados:- Gado 4.696.446 cabeças - 1.878.578 t- Borracha ... .••• 634.100 t (exportado)!_ Cassiterita ...••• 3.iOO t (exportado)·_ Madeira .......•. "78.000 t (exportada)
- Agrícola •..•...•..•..- F:ecll.'\ria ......•......- Borracha ..'. .. • .- Cassiterita .- M3deira .••..•.••..•.
Cr$((2.977.356.00.
5.635.735.200.002.536.400.00
85.100.000.0039.000.000.00
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19783
PARECER DA COr-.USSAODE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA
J - Relatório
O Ilustre Deputado Vicente Vuolo visa.IncluIr. na relação descritiva das ferroviasdo PI:mo Nacional de Viação; a ligação"Rubinéia. SP-Ap:trecida do TaboadoRondonópofís-Cuiabã, r..rr".
Justifica n Iniciativa com n invl'sllda doOovl'rno Federal no vazio desconhecido daAnu..zônla, cumo :;::mde meta de integraçi.o nacional. "O v:io territorial Que atinge o leste. ct'ntro e norte de Mato Grossoe o sudoeste ~olano" - afirma o Autor -"apresenta um volume de transporte. bemacentuado. superando o limite minimo estabelecido pelo Departamento Nacional deEstradas de Ferro para a implantação deferrovia". Por outro lado~ a ljgaç~o de Quecuida o projeto cortaria :la meio uma ârcaterritorial de grande import':mcia. aindadesprovida de ferrovin, "o ainda encurtar!:!. a dist.ãncia entre Cuiabá e a capital deSão Paulo em 380 quilômetros".
Apresenta o nobre pnrlamentar um quadro resumido da produção a!!ropecuaria.borracha e cassiterita da região. no anode 1972. l'elacionando ainda outros fntoreseconõmicos ali existentes. tais como indústrias de laticinios. máquina." de ~eneficia
mento de arroz. frigoríficos, Ulrrefações dentre outros.
Salienta a importânéia de um terminalferroviário em Cuiabá. como ponto de apoioao transporte para todas as cidades donorte ~e Mato Grosso. e conclui por afirmar que a eletrificação da pretendida fer- .rovia teria um custo minimo, dado queseu traçado fica 60 ~::n acima da fente deenergia de Illia Solteira.~ o rtlatório. cumprindo aduZIr Que a
pr'Posltura foi também distribuída à Comissão de Transportes.
U - Voto do Rela. torA União é competente para legislar so
bre o Plano Nacional de Viação. ex-vi doólsposto no artigo 8.0. XVII. letras m e nda Constituição. Não incide. no caso. quaJquer das restrJcões enumeradas nos artigo,) 57 e 65 da Lei Maior quamo à compet6ncla parlamentar. O projeto ê, pois,CODStttuciona.l. e se harmoniza COD:'llS normu gerais estabelecidas na Lei n.O ••••••
5.8171'13, que instituiu o Plano Nacional deViação. Atendendo. também. aos principica gerais de direito e ae boa técnica leclslatl\"a. opinamos por' sua aprovação,quanto ao aspecto form:;,l.
Entendemos, contudo. \il~e o mérito tam-. bém :deva ser objeto de an:Uise pela Co
mluão de Justiça, porquanto a' matériaestá Inserida no vasto campo do DireitoAdmInlstratlvo - regiment:1lmente decompetência deste órgão técnico. Enquan-
to se mantiver inalteraào o arl 28. letraa do Regimento Interno - a Comissão de
'Constituição e Justiça deverá se manifestar também quanto ao mérito, nas matérias de Direito Administrativo.
Na verdade. existem vârios órgãos técniCOJ pelos quais o Regimento Interno distribuiu compctcncla para exame dos vários setores do Direito Adminlstr:ltivo<Educação e Cultura. Tr:lDspOrte~, etc!.Tem sido praxe. mesmo. na Comis~ão deConstituição e Justiça, não examinar o mérito das matérias cuja análise esteja jádelegada regimentalmente (se~undo informam os ccmponentes mais antigos da Comissão) .
&b o aspecto estritamente formal emesmo legal. entretanto. entendemos nãonos ser possivel abdicar de uma atribuição regimental - mesmo nos casos acimareferidos. como o é o do presente projeto.Isso porque futuramente estaríamos sujeitos - quando efetivamente se fizessenecessário exame de mérito - a uma contradição, dadas as omissões pretéritas. AComissão de Constituição e Justiça deveri_ apreciar. pois, as matérias de DireitoAdminist!'lltivo cujo exame não estivessedelegado a nenhum dos outros órgãos tecnicos. Ness:! sentido estaria mais adequado o Regimento Interno.
Não obstante. atendendo ao disposto noart. 28. a, de nosso Estatuto. opinamospela aprovação da presente iniciativa também quanto ao mérito. pelas razões dabem elaborada justificaUva.
É o nosso parecer.Sala das Sessões. em 3 de junho de 1975.
- Joaquim Bevilacqua, Relator.111 - Parecer da Comissão
A Comissão de Constituicão e Justi:-a. emreunião o:-dinária de sua Turma "A", realizada em 3-6-75. opinou. unanimemente.pela constitucionalidade e, no mérito. pelaaprovação do Projeto n.O 312175, nos t.ermos do parecer do Relator.
Estlverpm presentes os Senhores Deputados: Luiz. Braz. Presidente. Joaquim Bevilacqua. Relator. .'''ltair Chagas, CelsoBarros. Cleverson Teixeira, Djalma Bessa.Lauro Leitão. Lidovino Fanton. Ney Lopes.Nolde Cerqueira, Rubem Dourado e Tarci510, Delgado.
Sala das Sessões. em 3 de junho de 19'75,- Luiz Braz. Presidente - Joaquim Bcvi·lacqua, Relator.
PARECER DA CO~fISSAO
DE TRANSPORTES1 - Relatório
O insigne Deputado Vicente Vuolo. darcprrsentação da ARENA do Estado de Ma-
• to Grosso. intenta. através do Projeto ,lj,-~'
19784 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA OOS DEPUTADOS Maio de 1999
Lei n.O 312/iS, inchlÍr na relação dC',s:ritiva. das ferrovias do PI3.no Nacional de Vlaç'5.o, inst.1tuído pela Lei n.o 5.917, ue 10 desetembro de 1973, a ligação "Rublnéla,SP- Aparecida do Taboado-Rondonópolls-Culabá, MT".
Na longa jusUflcaUva do projeto, SuaExcelência. entre. outras considerações, assinala que a proposição não gerará encargcs imediatos. pois o trecho 1erro\'i;irionela consubstanciado só será implantadose incluido no Plano e. assim mesmo. se oPoder :' xecutivo. através de estudos de viab1l1dade técnico-econômica. considerarnecessaria sua construcão; que o vão territorial que atinge o leste, centro e nortede Mato Grosso l! o sudoeste goiano já~presenta ',-olume de transporte de p:lssagEiros e carga acima do limite mínimo estabelecido pelo Departamento Nacional deEstradas de Ferro para impl:mt.açr.o deferrovia; que (' prolongamento do eixo ferroviário da Araraquara, passando por Rublnéia, atravessando o Rio Paraná. e galgando Mato Grosso, através do Porto deAparecida do Taboado-Cuiabã, cortará aomeio uma área territorial de grande importância, ainda desprovida de estrada de ferro, encurtando, a distãncia Cuiabá-SãoPaulo (capital) de mais de 300 quilômetros;tece considerações sobre a área de influência abrangida. pela ferrOVIa que aicança mais de vinte prósperos municipios; quedos 1.480 quilômetros entre Cuiabâ e a capita: de São Paulo, n~se traçado, já estãoimplantados 720 quilômetros em bitola larga Cl.60 m.); tece considerações de ordem econômica: e. finalmente. que a implantm;ão de grandes indústrias só poderaser feita se houver um meio de transportede custo barato e maior capacidade decarga. o que será atendido plenamente coma implantação do trecho ferroviãrio pretendido.
A COmissão de COnstituição e Justiça, emreunião de 3 de junho último, acompanhando parecer do ilustre Deputado JoaquJm BevJlacqua, opinou. unanimemente,pela constitucionalidaàe da proposição.
As condições de Intercâmbio entre Sãopaulo e Mato Grosso, de fato. estão sendopre:udir.adas pela inexistênCIa do trechoferroviário Intentado, que lncluJ a Construção de uma ponte sobre o Rio Paraná,entre Porto Taboado e Presidente Var!!as.com um vão de 3.700 metros. As condiçõesde viabllldade econôm1ca sio plenamenteviáveis, se o Poder E:cecutivo acompanharesse ponto de vista. pois. além da alta sígn.Jficação para os Estados de São Paulo eM'l1to Grosso, InteJ?;ra ainda com a re!!ião, osul de Goiás e o oeste do Triãngulo 1;UneilO.
No atual momento histórico do o:ocessode desenvolvimento regional, o esfoúo nr!vado, as consideracócs de favorabililladehistórico-sentimental ou mesolo~icas não
são suficicntcs iln.ra dar continuidade aesse processe, carecendo da. ação benéfica.desentravadora do Poder Público.
Por outro lado, há mais de quatro ::mosque o AUnístério dos .Transportes possuí f Etudos sobre o problema. da mais alta ::ignificação, não só para a Região. mas também para a economia do próprio Pais.
O quadro real, ou seja. a travessia deuma a outra margem do rio. com grand~ ::c~nstante fluxo de tráfego, é feita por mi·, :,.'de balsas que, não atendem à. demanda,c:;brando preços exorbitantes. operandoapenas uma parte das vinte e quatro horasdo dia, sujeitas a permanentes interrupções, enttm, obstaculando c necessario interc&.mbio para o desenvolvimento sócioeconômico da Região.
U - Vo({) do RelatorPelas razões acima expostas, opinamos
pela aprovação do Pro;eto de Lei n.O
312175, do nobre Deputado Vicente Vuolo.Sala da Comissão. em desetembro de
1975. - SaDtos Filho, Relator.lU - Parecer da Comissão
A Comissão de Transportes. em sua reunião ordinária realizada em 8 de outubrode 1975, opinou, unanimemente. pelaaprovação do Projeto n.o 312. de 1975, doSenhor Vicente Vuolo. que "incluí ligaçãoferroviária de Mato Grosso na relacão d~critlv_ das ferrovias do Plano Nacional deVIaçao, instituido pela Lei n.O 5.917, de )0de setembro de 1973", nos termos do paJ;",cer do Relator.
Estiveram presentes os Senhores Deputados Lomanto Júnior, Alcides Franciscato. Murilo Rezende. Rezende i\lonteiro,S:mtos Filho, Francisco Rocha. Hélio deAlmeida, Juarez Batista. Nabor Juníor,Octacilio Almeida, Osv'·aldo Lima. RaulBernardo. Vicente Vuolo, Dias Meneies,Ernesto de Marco e Ruy Cõdo.
S:113 da Comissão. em 8 de outubro de19"5. - Lomanto Júnior, PresidenteSaDtos Filho, Relator.
LEI N.' 6.~46, de 6 de julho de 19 76.
Inclui ligação ferroviãria deMato Grosso na relação descrltlva das ferrovias do Plano.N~cional dp Viação,instituídopela Lei nQ 5.917. de 10 desetemuro de 1973.
'0 Pr.esidenl;e da República
; ',ço saber que o Congresso H:.Icional" decreta e eu sanciono a
seguinte Lei:
Art. 1.'- 'Fica inclu'ída ~a relação descrltiVI das ferrovias do Plano Nacional de Viação, institu'íd'o pel~I.ei nQ sji7, de 10 de set.embro de i973. a seouinte ligaoão:
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: "Rubinêia. SP - Aparecida do Taboado - Rond~
nópolis - Cuiabá. IH."
Art. 29 - Esta Lei entrarã em vigor na datade sua pUblicação; ~evogadas as disposições em contrãrio.
Brasília. em 6 de julho
".... ,.",..".d. ';:::~.J.1. 976;
Polícia do Governo do Estado de Mato Grosso, que oorrcspoodehoje, ao oargo de Sccret.ário de Segurança Pública; ~eiroPromttor de Justiqa de Cuiabá, tendo rcspoodido na ocasião pelaProoumdaia Regional da Rcpíblioa em Mato Grosso eProouradaia Regional. Eleitoral do Estado; Coosultor Jurídico doGoverno de Mato Grouo. Seu p-imciro mandato eletivo foi o deDepatado Eaadual (J9$l//196Z); em seguida foi eleito PrefeiCo
Muaidpal de Cuiabá (1962/1966), Deputado Estadual.(1971/1974), Depatado Federal (J97S11979) e Senador daR.púbHca (1979/19BS). Como Deputado Estadual foi VicePresidente da Assembléia Legislativa e Presidente da ComissioEspcoial de Energia Elétrica. Na Câmara Fedeml foi membrosuplente da Comissão de Transportes, mernbro-cfctivo daComisaão de Scgunmqa Naoiooai e Vice-Presidente da Comissiode RcdivisãO Territorial do Brnsil, tendo viajado em 1m para oJapio, na ooo.di9lio de membro da Comissão de RclaçõeaExteriores da Câmara Federal, a convite da Comissão de RelaqõeaExteriores do Parlamento Japonês. No Senado Federal foiPresidente e Vioc-Presidcnt:e da Comissão de TranaportcI.Comunioaqões e Obras PúbliOlll e membro-efetivo da Comissão do1ustiça.
HOMENAGENS E CONDECORAÇÕES - Grande Ofioial Ordem do Rio Branco; Ordem do Ipiranga - Governo de SIloPaulo; Senador Honorário do Oeste Paulista, titulo ooofcrido pelaAssooia9io dos Munioípios do Oeste Paulista; Mérito FçrroviárioNacional omfcrido pela Rede FCITOviária Federal; MériQLegislativo, conferido pela Câmara Munioipal de Cuiabá e MériIÕ"Filinto Mullcr" oemerido pela Assembléia Legislativa de MatoGrosso. Fundador do Corpo de Bombeiros do Estado de MatoGrosso, tendo reoebido o titulo de "AMIGO DO BOMBEIRO".
TíTULOS DE CIDADÃO - oidades de Vár2Jca Grande,Rmdcn6polis, Guiratinga, Jaciara, Alto Taquari, Alto Araguaia,Cassilândia (MS).
ATIVIDADES - Além de vârios pran1l1Oiamentos que fez comoDeputado Federal e Senador da Repúblioa, no exercíoio de se~dois últimos mandatos eletivos, foi também autor da Lei N.G6.346176 que alterou o. Plano Nacional de Viação para nele incluira ligação ÍC1Toviária São Paulo-Randonópolis-Cuiabé, através daooostnJçào da tão scchada Ponte RodofeIroviária sobre o Rio
.. Paraná, entre Santa Fé do Sul (SP) e Aparecida do Taboado (MS),.em maioI98. O primeirO tcmtínal fcrraviário de Mato Grosso seniinaugurado em abrill99.
VICENTE EMiuo VUOLO nasceu em Cuiabá., Estado deMato Grosso, no dia 03 de outubro de 1929. É BaciIatcl emCienoias Jurídioas e Sociais, fonnado pela Faculdade de Direito doCatete, no Rio de Janeiro, tunna de 1956.
CARGOS E FUNÇÕES PúBLICAS - Funoiotlário aposentadodo Banco do Brasil, oode foi admitido por ooo.OUISO; O1cfcdc
Em 1997, foi aprovado por unanimidade pela AssembléiaLegislativa o projeto de autoria do Deputado Wilscn Santos esanoionada pelo Governador Dante Martins de Oliveira emQ'}j(J7/98 a Lei n.O 7.027 que denomina o trecho da Ferrovia dentrodo Estado de Mato Grosso oomo FERROVIA SENADORVICENI'E EMÍUO VUOW.
19786 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
RE'l'RAT() DAFERR()VIA BRASILEIRA
- UiSl"Ur"iC) l'runundndo 1}{!ln S('nRtiur Vi·("(011((" ,","0'0. nu dia lH d~ s("(("nd,nt de 1?79.
BRASIl IA __o I'IH)
Maiodc 1999
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/\(I lo'1!!c) ;j~~ nossa '.id,2 rúblic.a. rrincipalmente no~ últimos 2005 cC'mc' re~
pre.sent:.!l1t~ de \1ii1C' Grosc.,C'. primeiramente n2 Cámara Federal e 3gora no S~
nado d2 R:,·pú~lj'::2. !:'nlO$ ou' ici(l' e ncompHnlwdc. sempre com rnui:a menção.O~ prOIllJJ1C;:unr.'nlC'f- fe)t{'~ tlC' ConpesSl"l ~3cional e fora del~ sobre os prob\e~
.um!:; qut' id~:;!IT, (' dc::;~n\!lh'iI1Je-nt(\n:lrrnón:Ct"'t do selor de transporlcs do Pais.
((Iml' I )("[lu:aoC' Federn:l. tivemos :I honra de ver un~ pro.ielC' de nossa üu
toria aiter; r p;"oiaimente C· Plano "ariona! de "lação • nele mcluir a ligaçãofcrrcnüi :-12 Sf:C' P;~ul('l 'Culahá e. c\-idenleme-nte. a conslruçào de uma ponte rodorerrt'\J;!JI: ::'ll!:'l~~ t' RI(' P~nlll:L entre Rurllfl::la {~m Sã0 Paulol e Aparecid3dll r:1Í"'l.l:1thl. cuc.· hOJe P~!ltI1Ce ao Mal:' (ires!'t. l de Sul. como o oraneiro e Lal~
n:z o m:f1:, .'::':I!'!\l) p2S50 rara!-e perml!i;. com ba;;e num realistlc(l estudo queCOmpH'\ I'~~: ;:;t:2 \ ia:,ihdade t~cnicc·-econõlmc~.fosse transformaàa em reali~
dade ~!\~L! J'fJ:;(' ferrO\I~fja o:r.!re as duas CapitaIs. através à(l prolong3m~nlo
dI)' lrilil~,~ f::.! íWIIf:;l F':tríl~a d~ r-e!"rn ·'\~'~!ríHlU~~el1'le. h(lie incorpor:id2 à rF~
I' ··S"', :'..··'·:n::.. II:: ,-;;, (l("'~nl(' p~IUIi';ia
Pl'rt !I!k '!!nC2 Que r.h· ~e.:2m;):. tecniccu ;: mas. 30 contr2no. um simplesr::sluôim-c' d~; oue~lôes rt:13:::lOnad2~ 3C'50 si5tem:!~ à~ transporte; utilizados peloP2is. c(\I15id~r:!l!1o'" !?:st2r em .:nndi.;:õe~ para \'ir ti tribuna deste Parlamento nãorar~ 01.0;" Ll:~:a '.::: snli:ll:ir dc' GC'vcrrw (I cun'primento de uma lei. no ca~o
um<! lcl 3:; :1I.."S-:':1 aU\3ru~. m:!~ anH.·': di(,~o temar analisar. sob um enfoque emi·nenlepl'~Il'e ;~lJliti:- ...'l. o (ulUro que está sendl,.' r~~~r\'adl' - OU que já está reser\·:Idc'. U~'::';' (..11,,;; -- h ICHl'\18 nr~(',íieif:!, ..
Em IH'<;(,l'~ dja~. malp!i.'dC'- tOd2~ 2~ intel'ções anunciadas pelo Governo,não há como ~c: negar qu~ 2$ ícrro\'ia!- brasileira!-. quase sem nenhuma exceção,como afiTTTlC'U anos atrás uma revista de grand. circulação nacional, "mais doque uma miracell1 <'U uma fieçã" parecem um pes'adelo de proporções inimagináveis".
Para nlguns. não irnpor:a muito S~ saber por que a!i nossas ferrovias setranSfJnn:Halll eIll empresa:; nh:ullellle deficitúrias e nem se o que resta delasainda pode $cr apro\ eitado peit' Brasil. l1lesm" considerando-se o no' o quadrointernacional dentro do qual passamos a viver como o surgimel1lO - que cadavez ~erá m,!i~ oram{llic2 - da crise d0 petróleo, que nos Jevou a uma situação
de economia de guorra anunciada sem meia~·pala\Taspelo Pre<idonlc ,1nã" rigueiredo.
Mas. se para esses a ferro''ia. com ou sem cris. do petróleo. é UIl1 sistemade transporte superado. felizmente para a maioria do nosso povo ela representaainda a grande solucãe para um Pais com as dimensões continentais d" Brasil.
Come- essa maioria. entenàemo~ também que.2 fe!"Jovie. que tl:l11(."I:; 2 obrigaçllo de ía7er ressurgi!". não de\ ~ ~~r tratad2isoladumcntc dentro (1(. sis:telllade transpC'r!'s. porque basicamente ela precisa prosperar ao lad,' da r"do"la eno m~Sf'H' instant~ em que ~e fa:;a ('I aproveitamento racional da':: n(I:', ~'" hiér0:'~"
vias,
() que nà<' pode :ontinuar é o BrasiL com hnensos s3~rifi:iL:~ r;~;-a o ~eu
1'0\'0 e para o seu futuro. transrortando a sua produção. conw faz até ao ui.desprez.ando inteirameBt':. 2. ferrcwia e 2 hidrovi2 para S~ fb.ar lã, \·;omente nC'sistthiG i"odo\'iârio como S~ ele. por si sé. pudess: comportar lod.: ~ exr-ec13tiv2presente e futura do nOS!'0 desenvolvimento COTr. 2 anexacào. qu~ ,I;l se ~·r~"cec,r;.:~.
de llO\'a$· área~ do território n2cional ao comple),o rr(ldu~í\ (\ til.' Pí.!IS
Já é s:lhido - e isso n&o é segrede' para mais ninguém. n(lt~~d2f'1~nte t'!il:-2
,,:[,,·s. Sr. Presidente e Srs. Senad'Jres - que O Br~sil depende eil' 1111"" de -:",das ::."as Hldovias par2 o transpC'rte daquii(l que "produz. ac pas~(I t}ut: em (llJ
tras Dane! do mundo. C(ltnO ncs Estados; Lnidos. essa dependén::rz Iliw cheg3nem mesmc' ,'lI) 4;"lfj;. enouanlO cue nos: TJai:.es socialistâ.!). com (ü:~aaa!Je esre·dai paTn j'! U' ião So\,jé~j~a. é 2 ferrovia: no s~u cor.jU!1to. :l rC<T'lIn,,:'·· el pe l ('
transpC'rte de 1'12i~ de "'0'-( de ~Ut1 produção,
Se es"'e é C' quadro ne' setor de transport:5 de carga. no setor de tran"'portesde passageiros. peja:; dado~ que conseguimos le\'2.n[a~. a si!unçi!l' ainda é mai~
gra'.e. poi~ enquanto C' ~í$tema aeroviário 02(1 311nge sequer 0:; ~\: .. 1 ícr'C'\ Í<1ilC.1
não ultrapaSS2 os "'Jc:i:. cabendo '!(l rodcwjário a impre~sional1te cií;2 de 9~c:r do
tot2\ de ress:o;'!c; transpoitadas. nào ~e conhec~l1ào exatamente .~ r::"::~nWF~m
que caberia à~ hidro\'üls brasjltJr~s. tal a SU3 insignifi::;jncl~L
Não esWmos pret.ndendo fazer nenhum tipo d. confronto em,. a, chama,das "alternathas de tran,portes". m.smo porque. como alguém já afirmou. talconfronto deixa praticamente de t.r sentido "num País em que o Im;"r problema é justamente a deliciéncia de transporte em geral ....
Mas é importante se dízer. apenas para se levar adiante o raeic'cínio. queem relação ao período 10 50(1970 a participação do setor rodoviário. no trans'
porte interurbano de mercadorias. aumentou de 49.5 para 70.5%. enquanto queem relação ã ferrovia essa participação caiu de 23.8 para 17,2%.
Quanto aos investimentos brasileiros nos sistemas que compõem o setor,tendo WfnO base o Anuário Estatístico do Ministério dos Tragsportc,. larga
ment~ dl:undido pela Imrren>a. O transporto rodoviário. entre 1')60/1970, foicont~lnphd" com 80.2'F.- dos recursos utilízados pelo Governo. o fierroviáriocom f.:.:C:. (\ t1 idr0\'iárin cnm 6.5c::.. C' aero·~·i?rio com 3.6~ e o duto\'iário com3T"'=n3.t; IA~(.
() je-rnal F"lha d~ S. Paulo. em sua edição no dia 31 de dezembro do anopa.<sadc" fazendo um balanço do go\'erno do e,·Presidente Ernesto' Geisel. ao~'e$mC' t~mpo em qu: concluiu q'Je (\ sistema de 'tratlspone por rodovia conti·nU2\:: crcçc::-ndl' no Pais. afirm"":L le\:ua'fõ'··!~ie. (\ ~eruinte:
- "0 G<wcrno Geis!,,1 ...ne-ga 2. seu final ~cm ter alterado. no selorde lr.1lts.pllr'H:S.. o 5=f3VC' deseouiHbrw entre as modalídades que o com·r0~n:..... rodú"'i:! c(~ntinU3 2'\sumlndC' cerca d~ i8't de tráfego dQP8::;, ;~ f:,"·r'.l\ ::1 rerman=c~ '1() k"C:S0 em que ~c encontre. de!=de:1 déca·da de (.c',e il~ hidrcn :::!Fo nã~) st:lram de r:!r~:- A crise do petróleo. cujoHIl:"l2::-:0 mak'r recaíu jUQ:l!11tnte sobre o primeiro ano da admilllstr~Ç~(1 i:d(;;;!!, desperto:J-n pJff1 a cre::;,:ente dependência do Pais em!el:~çr!(l í!('l tr3n~p(1rte r(d-~\If!ric. í:~rte c(Insl-'midor dos derivados da·q~H'h:- ~'(\l'iÜ'lU~,i';el l\',<;r.il 11t'u\t: e .. f0rç;>s. ,~1TI du\idn. O{' ~eo\id(\ deTllLl·.~.H i! dl~!ribulç~(' moa.li neS:2 2reL! de infra-estrutura. mas os éxi..tl)'. quendo c\í$tirnm. Íl.."\;;!'!l'l Il15uri:ientes r:n2 2pagar os fr3cas~os li·derad ..,s reb tri~lelTlent:: i3ml'!s2 rerrl'l\'la dC' Aço·'
F., n:;!i r :,!élantc. ai! amdtj (\ mesmo jornal paullst2..:
.'.' ··r. (.:i1~:!Ja;){jI\-r..{; 'l~ rt'(,u!::ld(l~, {151:"OC, da~ meta~ ilx~ldê:!.!- peJo
\.l\",-~!TH. em q-...:. l~"~Oi.:'> d,~, \hn:q~lio d{,So 1nmsportes re\et::ul1 qu~
Til' ;elN íe~r,.'\iáíl(' ~ie( :d:::a!l;'J'2.r;l. até IQ-~. uma média de 6g.I'1:.en:JU2ii!t' ntl rC'ôo\ 13fiC C' lIlot.:e j(l; àe CI.:.g~ -\sslm. à pnmei;:! \ista.c.'S r!::Hlo~:It:rro\'iáTlos :l1~ que não foram t50 m2!sucedidos Contudo,::~:,: rer.:~ht;'g~"11 é t.:m.~ m:':ôlí:. que npenHs SUt-lU 2 eSte nhel de\jdo à;'o.uhí.;ito de tren~-uJ1ld<:!à'.:: {14':': dI) inicialmente previsto Ie de carros,lU"; tombem do inicialment. prO'·jstol. necessários ã substituição doIIb;ole\Cl material rodante e nãn n~:..e!\~uiamente destinados 2 no' O~:r":3do~ íer rt1 \ iáríos".
o mesmo ,iornal. na ampla análise quo realizou. com muito critério. sobreo desempenho óo governo do ex-Presióente Erne!'to Geisel no setor de trans~
pones. admite. por outro lado. que "" manutenção do modelo econ.õ.míe9 eleito'após 6·1 também dificulta. aqui como em "utros setores. a ad.quação do desen\.ol\'imeJito aoS verdadeiros interess~s nacionais. Dar ênfase à ferrovia,arn.,xjl11~f1dp-::! l'lem mais do prrrel cumprido até aqui pela rodovia - acrc!'cen·
.. la a foi!:" de S. Paulo - enmntra empeeilhos que ultrapassam as falhas de pia.'lIejalllent:l ou o predomfnio de decisões polítieas negativas. Está aí uma potenteindú,lr;3 :!lItnrnobílíniea desp.jando carros e caminhões que exigem, a cada
dia. a ampfiação de um sislema vi<1rio capaz de comportá-los. Desfaz", ess" im,pa~se. realizando um mC" imento gradual para enfatizar c meio ferroviário semlancar em crise a produção de automóveis - esta uma realidade que não sepode ignorar - é tar.fa das mais árduas". E diríamos até. complementando opensamento daquele jornal paulista. de fundamental imp"rtáncia rara " d.~en
"ol\'imento mais human" da sociedade brasileira.
M2S. afin<11. (l que ::JC('lnH:~eu e C' que e!'lá nC0nte-celldc. ri~ f:!!·'. C'{lI1~ {' .. i"l~·m~ f~rnl\'í~rh' hra~i!eirl'"
Pek' que Soe st\oe - ~ \S~O s~ en:.onlrã em qua\quer pu'='lic;\;:i" ":'~rht ou,::abt'rdt ':t'm cb.ieti\'lcade íJ ~ituaçà{' O;J íerrO\la n(I Pai:- - t' ,i:otçm~' I::rrt'" i~rl .. ,está en\e1hccldo e nàc recC"l11r"~tcpara cumorir. n~~[2 n(1\~ í2!'~ da ··1;;,! n:h:I(··
nal. c "'eu importante pare' 02 economia hrasilei:-::. ..\ e~te sell" d;!\ J.'~ iud~.
Importilncia utê Dor \'olta de Iq~iJ. quando 31O:Ia eram i1mJ!Jo.t .. ;!~ t!.;rlí,\I,..~'e::.
de rrogresso d~ ~-a;ijo. a!-plTl!;:ões essas que se fi\B\·íH1:. {.ti q~~.Ji Ul~·:.s 1!r.lfId::muralh2.. aoena.s ao lanco da.s costas brasileiras e oue não ches:.n ano !-ellLer :::incomooar'l1!- nOSf"QS díri çente5 em rela;ã0 aC'~ pro!'tiemu'. p(l;-\e~·::::.:.t ::\I$~""rne~n ...... II1I~nc.'r dt' Pai~
() :~!t' é que de;;.de It·Se':-~ :..'I.... n":ruiram l::rr\'\ :~::- nt' Bri.!.~ii e l:"::! :'l·nd.: .d:!:- ..
te tenH'l,·. alé fiCO: \'.'1h:.! d~ ll.1J:-. b {:on~truç:h" àe p~Jt' I1U:O(" ~l,l ":.t .. I::rr:·'·lJ::on3cí0nal!;. aue h"".'e tal\'e.: '1.10 :!llnge:r. nem mesmo OE .":~ mi, q~ii 'me~r ..'~ IJ:.! ~,.
t~nsà(l nuIT' Paie tom uma ár~E 51lfle:i::"r H~ milhôe; de quik,t7l:::···· ~l~:".;:~.I.lfh.
:..·'~pe~p{lllde'ltc a(':.'rC~t d~: m!:t:Hi~ Ol' C(mllll~I1t~ ':Õ:..=;·~U::·:·I.. ;~111
Hpu-·e. é h~:1' \e:-d3de. mUlte: í::Jl:3 à~ r:e·.idén ...·i~ ,'to t;:h~; \.~ :··l.!PlI',I':;·'\·
em tPCJ<:" eS"'~t~ ()t':-as. n(l[~d:!m~:-Ht' eT reb.;á..:· i!.. f:.itdJ~ .. ot.:~ ~ ..:r"'':''~:'::In·
aifldn hJ.ie ct1m a~ m~i", ó!\~r~a .. dimensôe5 qu~ \~n2.m d~ (l.-~ •. 1~1~tr\'~' "'''.
19788 Sábado 8 DIÁRIO 'DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
c-:ntin'etro~ (~mhora e~:t! ÜIUnH! ~;'le.1.a f'lreYí~l3 C\.:H!10 r.1e:.~ !mal 1.1:. h':h' \' .. ':..tt"
r.lal, (I que diflcul:ô::I (lU meSnle impede a imerilgaçJ:o de:. \irl0~ lr~:1ll1~ I~:':-l'
"iáriC's que ainda re~;j:'lelli. qua~e que her('lÍc~meme. ~(,~ ler·p'...... .1:: .. ~H'~tl~:.I.:I.!
10131 das rodcwias
Mi1~. ~e os \'árh.1$ ~Ir-.l~m~~ nGo !ie imcrliF:Jm. r~I:t, acentu:,d'~ djh:r~nca:.
das suas blloltls. o' que se pode ç<'nclulr é que 11<' Brasil. ale h,'.'~' e ISl.' ~ In:nen·l:h'el. n50 se lem uma ferro\ ia nacional. mas isolados mlemas ie! ré'\ :jrlvs r.
ligionais e assim mesmo de forma lotalmenle deliciemes. porque d~Stl,luslUdels
enlre si e. seJamos francos ao confessar. ainda pmfund'Hnellle di'LH':"' d.!' n.cessidades e da próprie realidade do País.
- U1'3Q houve até apora no Brac;i1 - dl!'~e com Illuita prQrriedadc O engenheiro na\'al José Celso de Macedo Sotlres Guimarães, aoproferir uma palestra no Conselho Técnico da Confedcraçàll ?'r.CIOnal do Comércio - uma execução e uma po/h/ca de lransportes coerenles com a realidade brasileira, No selar de portos. ferm\ ias e \'iasr:'tvegá\'cls, !'Ode-se dizer que a situação é caótica. Rpdol'ias semprerecol:>cm atençâo prioritária, o que se pode explicar pela facilidade deSlJ" eT.ecução. na maioria dos casos. e pela popularidade fácil alcança~" com a imiuguração de simples trechos".
Mas essa imprevidéncia toda não aconteceu por acaso, principalmente nosúltimos 30 anos. ainds que possamos buscar algumas razões para que ela se vc·rilicss,e a partir de meados dC' século passado alé 1045 ou. de forma mais e\'i·dente. nl' i"iclC' da dé,,,da de 50.
L'rr ex-Diretor dC' Dopartamenlo NaciClnal de Estradas de Ferro. o Sr. Horáci.:' ~I"durelra. não escondia. em 19~3. "que uma das principais causas do'grande desen"oh Imenlt' rodo\ iário ocorridCl no Pais. a partir de 1950. foi acriaçà,', ern IQ~: de Fundo Rodo\iário Nacional. que garantiu apreciável 1'0·lume de 'ccurs,'s oara a construção de rodo,·ias". E a tal ponto o Fundo Rodo·.. iár;" "ac;C'".i lIlDUIl! no dose11l oivimenlt' da nossa polilica de transportes,que. 11(' ii!wl de 10~3, o próprio Mmislério dos TransDortes anunciava. commuita euí'or:.'?. "('$ inôic'es percentuais relativo!' 2 rede rodoviária. em que se \'e·rilicaran. 'l< segumtes aumentN - comparados ao 10lal de 196~ - quanlo àsfl"àc"ia'· pn\II:H'pwd2!=. C:-ntr(,"(I("<:t~. :'f.~r.... ,·\ma7nnia. 6f:·Fc; ,,"('lrde~te.
2(1,-:-;, ~1J(it.·q:... \)1"; "SUl, 16(lf';"
.\" mes'l1C' lempe- elTl oue 'e Imar,ina\'a. com rarissima habilidade polilica.a nl(lnta~~:T' de \('1d(, ('l plane· Tl1d0vi:ario nacional. as íerr("'ía~. muitas da!' quais31lldu (lp':~:l'i;~~ na n::asiih por emrr~sa~ particulares. Oli mais especílicamcmepor eJ~lrr':~a, e$tr;..ln!!eir;~!.. come;'2\"2m a st'r enlre~ues totalmente à responsabiliailli~ d,' h"de~ f"út1iic:r-. q~e ii~ :::",rnprH'. 2 (lU oue as nacionalizava. como foi oc...,<, de "ã;' ra<'ic', n" (i"., eroo o( Sr Ctn alho Pinto. oue pas~ou a operarl;'!mhe::: {toj" ,'. !f·::h ... d~H a~lIgas Companhia p~{ull~ta e Santo~-Jundiaí.
~ ··o::d;·ce t"'~':-~rr. . .21:ld(:: que !'e ressalte.a boa ré com que SC comportaram(H FtHeTlh)!; t: 'r:~~5adn. é que (' PC'dcr PlIblico começou a gerenciar. sem sabert ~t:1l1 rl;>·t'~. '.l'rdadei":!~ sucata$ com um minimC'l de ~dlernath·as. na época.panl uma rn0d~·rnizaç3~). que até hCl,ie se piocura alcançar. de um sistema Jáatrl~pela.!,' I"ela colllinua fabrlca,ao de aUlollló\'ei~ e caminhões, que iriam suoper}O{;lr ;!S (Jc H.(,8\ c.à,lde.... $enl nenhum sj~tc1l1a de escoamento de lráfep.oprcesll!bdecldc. e a exigit sempre mais rodovias pavimentadas, independentedo cu"" 'oeio' e económic~ que tais medidas acarretariam e ainda acarrelamao Pai"
A d"rrocad3 da ferrovia. elo pUIIIO de vista polltico, senão uma derrocadaperfeita. porque ainda nãC' se comp/elou por inteiro, foi peJo menos um ato.convincente parll muitos brasileiros que, até hoje, fruto de toda modificaçãoque se operou no Pais, ainda consideram esse sistema inteiramente ultrapassado
'e sllperado pela 1< oidez como devem ser tratados, segundo eles,todos os assun.tos rel3cionados ao processo de crescimento da nossa economia.
Chegou-se até a vincular o automóvel i; liberdade democrática do própriohomem, sob o argumento de que a (errovia não é auto.operá\'e!. porque huro·crática. ao passo que a rodovia é auto-operável e amplamel1le democrática.
Em termos mais objetivos: o veiculo, dirigido pelo próprio homem, na', cioc'ldes ou nas rodovias. não importa se adequadas ao acentuado aumento do, fego, lhe dá a sensação plena de liberdade. de poder controlar a sua própria
1 e" seu destino. de parar onde quiser. ao passo que a ferro\'ia lhe Impõe urrourso continuo e imutável. representando por isso um clemenl" até escra\ ,.
1.a<.o • da cons~iéncia indi\idu.l de cada ser humano
? 'ém de falso. porque guarda atrás de si a preser\'a;ijo de alguns mleresse<'n/u ':05. esl~ conceito conduziu quase que um2 gei3cà ...., intt'lrt! de rrasile·
1;:- toda e qualquer idéia que se lançasse em f2\"O[ d~ r~\'iç"rame'nlc'
wiário n~cional pelo confronlo que se eS180eJeê:' ent:e ele e o':l. quando o que nós necessitamos - e I~SO já etOtiÍ m~il(' m2i~
de oue deml nstrado - ~ harmoniz2.; 05 \âril~S SiSlemí! ... r2.ía CtlTlfen:- a cad~
um ~kles. seia ferroviário. rodoviário. hidro\'jârio ou aer,wiáríc, f' ~~L! {!r3U àeimro:i.ún::-i,,·dentr0 da~ fle~'~o;sid ..ldet d~ se :!rcríc,co~r (" l..t't",- d~' ·:-"lfl,:.(~rtt" d~
Bra'l:
\t::.~ os. ilno~ que se seguiram. após IQ5CJ, cri:.Har.1 flC' ral~:': .. !;;·m;H:4: "me-·lalid,)de roda\'iária" que, ~ob nenhüma hlrl'l:e::.~ ac~it=. ·,li.: p::rmll: '.lU:. ~e ;l..:.~:!t
q!Je c' =U~{(l ào transporte ferr.o\'ii:.rio ~e.ia 2 me~:Jde. (\L m::O(1, <!!~. J: :.:~ ... :.:. d.~
t;-an!o["'lorte feito ror r(ld(\\,i&. r:1e!>nh\ que e~:'a conclu;~ . !::'r.i:,! :':1:"(:,,.:11' ~ FI-"rre'~ Brasiieirt! de Plane,iamen10 de Transpor:es - (i ::/1'0 T-. ; .. ", .. :icyteceu erro 10~1". at1'a\'~5 de estudes ~oorà:naào5- po: um::: e:r.;1re.:.;; d!:-:i..I:~:.J.~Ui.I::$::'
esrecipl!"ente cOJllr:atada para a realízaçàt"l àr um lrabal:w de Ilal~'rez~: e:r:llfltr ~
tem:l11~ técnica, qur cf:,nrr0Jltíl5sC (l custe' (1f\:::3CI0rIJ.' c1f'~ dll!, .. !..;t:lTi~~~
(J Sr. A;0.1''<'1' Chal'~.' IARE~A - P..\ I - Pcrm'·.e \'. L,; "I" ;'panc"
O SR. \'ICE!"TI" \TOLO (ARESA - MTI - ''.:,,' I,:;"
() Sr, ..fjOy,f}(J ChiJlCJ 1...\RE~'·\ - PA 1- Emll1enlcS::'ll.Hit'·. I' dhClHSt1 àt'\', E\· "t'ordu um d"$ lemas mais importante!;; pest:: 1"2.':'~ qu'" :: I' lT~!lISrort~
ferro\'i:irio, \'. Ex' o faz com fundamemos de ordem '''"nira. "'ÍJ·J", e inde,trutíveis. Sou inleiramenle partidário de que se dê uma alta pri,'nd',áe 1<' transpane ferroviltrio, dad'a à extensão de nosso País e. sobretudu. :1' Decullaridades re~ionnis. Mas, dentro de um processo hi~lóricC' mai, k1ng!'. p~,demo' detectar. perfeitamente. fatos que determinaram um relatl\'o aband"no do transpane ferro\'icirio em fa\'or do rodCl,'iário. O Iransporte ferrov;úno surgiu nl'mundo como uma conseqUência da re"olução industrial. I'aqucla época. o ho·mem ainda não havia inventado o automóvel, só o fez no lim do <éculo passadoe começo desle século. O descobrimento de abundanles depósilL's de petróleo
fE:rn todo o l1Iund" desper'tou o interesse eXlraordinário pelo transporte rodQ. viári!'. l"o Bra<il. hisloricamente, sabemos o esforço extraordinário de Mauá
para dotar este Pais de ferrovias capazes de ajudar o seu desen\'oh'imento económico. Ma~ é no começo da segund't metade do século XIX que ele inaugura aprimeira ferro. ia que ia da cidade do Rio de Janeiro à Raiz da Serra. com 14kmde eXI~nsilo. quando a JClcomolÍ"a Baronesa puxou a primeira composiçilo.constituindo urna novidade extraordinária para a Corte, Já naquela ocasião ha- .via um rro,ielo e "árias foram aflresentados. inclusÍ\e. n" par)amenlo brasilei·ro. visando a e!·!abelccer lig~~ilo ferroviária enlre a seáe do G,,"erno d~ L'nião .da lI'lonarquia. do Distrito Federal - naquela 'época denominado D:strilo!'eulro. Dis,trito Federal ;om a República - às C1pitais d'ts Provincias doPaís, f\1rl!i. nCl de.;·~,m'(l de't~ s::culo. a in\enç§o do automóvel veio realmente re..legar ti lemwia a um ~Iane' secunáÍlrio. De oUlr~ iado. se colocarmos a 1Tl'tlhaferrC"';,;ria kasi!eira dentro d~ alguns peises da América do Sul. da AméricaCentral e a;! E.cropr.. el~ s:'ría. d~ c:rt~ maneira. àensu. Se$te Pais-Contínente.porem. clu l~m iraca :'(preS5~c. Mii5. e ind!!ope:nsá\'.el para o nOS~(l pro!;!res~o.
rar~ (' d::;~r'\ PI\ 11 n::n1 (l na;:H\o;:1 ~ r~H2 l' utendimcnll l da~ nl:ceG$iduóc!- pT1ori
t:irm!- ú:: ;J!plm.~P1 n!~l\IL''', ,\ I1IC i que d:fi.:itarias. ela de\ e ser estimulada peloG..-wt'i11l' p:l;:! '::Jtl~idl..!:". rl" me:hOí SL:l1tldc. tJUti25 atividades eCCln(Íml'::.!:' quese de:.:n\"(\I\ ~:r. cie nl'r:e :! :':J! n~r,:e Puís. \ eri~jquei. portanto. com satlsfa:;ào.que n~ PI."1Ii:lc~ de l:-aru.. pones. anunclí:ldí:! pele ~Ilnlstro Eltseu Res.end~.
aHegur:~·se UfT1i: r:-iondad:: esrecud p:tra tríins.porte ierrc1\'iário. como wmhém.c :tpr'·l'('ll;!:per~(.' de m1S!>;J~ !1JO r C'\13S tào i.tb(H1d(lnada~. fato ress:dtad";l n~l di!-;:.JrSoCI Cf: \", E,' 'eSle p:n~ '.:"lliJ: somente ~g("1rri. e~aatn()~adotando 05 primeirospa.so' P"" ·ao~~ai:zar c' lI.'C das hidro\'ia., nC' Brasil. Felicilo e apiaudc' o di;'curs!' ce \. ~_' '. :('ngralUlanóo·me rela sua exposi:;ão. Estou cena de que O
prClnun':WPle:ll(' d::' f", nes.~%l I:Jrdc. nl' Sf'n:Jdc', lerá grande rt"r~r .."u~1\5C'"ne~~~ CHS:l e n~"' Paü
() SR \ ICE"TE \L'OLO' ARE1'-/1 - MTI- Quero e~radecer e incor·Pl'r;.U 1,,"(\flI n·U1H' Nazer peste Int,deS1Cl pTl.Hlunciamemo o i1ustraào aparte de\ . E.);', ou. (. um atestado eloqüente do seu ele\'ado conhecimento sobre um assunte' como eS'e do transponehrasi/eiro. lãe' írnportanle principalmenle nc~le
momento que atra\'e$samos,
Sr. Pre~jdenle e Srs. Senadures: essa "menlalidade rodoviária", que nãoaceit3 e nem admite a (erro\·ia. nào existe apenas entre a maioria dos dirigentesdos setores de transporte do Pais. mas em toda a parte e até mesmo, para sur·presa de muitos. inclusive nossa. entre os diri&entes das nossas próprias ferro·vias, chegando um deles. em palestra proferida anos atrás do Inslitulo Militarde Engenlwri •• a dizer textualmente o seguinte:
-"A decantada economia da ferrovia, generalizada até nos li·\'ros da escola primária, é um mito muitas "ezes perigoso, Aquela ba·
leia de O transporte maritimo custar um, o ferroviário Irês, o rodoviário nove o aero\'i:irio vinle e sete. \'em de um tempo em que C' Ch~·"roleI Brasil e o De-3 eram os mais evoluídos concorrentes. As ásuaspasparam. porém o estereótipo ficou e lodos nós ainda raciocinamos.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19789
sobre ele. Tudo mudou. porém continuamos li deseiar a ferrovia. porque ela é mais barata. E seria mesmo 2 mais barntao.. pergunt0u e1" ac·::'('ln:;luir .
Mais harato ('lU n50 - e mais. barato comprcl\3d3mentc c1~ é. l' ,,!q~'ii~
ferro\ jj,rÍl.."l precisa !'er rc\'ig~Jradc. padronizado e amrliadl~ no Pal$ Ini~'~\,'. '~Ii.:
no Rio Grande de Sul. cr- Pernambuco. err: S30 Paulo. Tié! Bahi:.!. en' !l"jc· ('
~ordesle. em ~1ina; Grr:Hs. n(\ Cel.trl\·Oesle e. íin~.l1m~nte. ChCPI" J ,'\In:.L::-(·'~
ma. através de !\lalo Gros~('. para que deixemos de submet~r 30uelL Tq:i5l' a ...·domínio exclusivo d2$ roda~ do c2minh~o. oue!'t :nleress~ <J í.d~~ln" 11:1, Ill';?"~~'
Si:! ao Pai:.. come um 100(
,-\lO f~"r[t\'las. que íCI;-;!'11 prl15cflt:.J.$ ca ·\m~L~l'l11ll,Cl'Jl..i~·:wd.l· {' e\t'r~·,.~;I
d.I!>. CL"\t:l..' ill'Tlll~~" d.! t"':l,.lllt~J11J2 tl:.JCh,'fla l - COl11l' um;:; UIP IC,.::lI': .. :,p;t~IJ~lr\>
- \olta:-àL" B con\i\~;- c('lm:! çeh~ e ['("fT:.!!- g:~nd~< m~lr_.\~.,l:,·~.-11 i"!T"d;:~I'
na p::::!::, t.~t~1l1ricln:Jl de P:..:L
P~!o menas é !H.(' I) qu~ c:.e e:,n:ra venh'=. t.! íl~(lnt~c::-. d;,:c~Ji f"\;'P': '~:.'r.:~ C aI,.'lanço do:, G(wern( d:- f'T::sJdenl~ FI~uelredl" fitOS ":llm ..: l::"=Ji~: dt' r:·ICt.::':';-IV
que esla!n('S ótin,ÇlI1d<.' - .»me1 alirmou 0 Er:genhCUt' R::Tl: f e:Il:!lld~· S.!"HJr'·pi:!.. em aT"ti!!(\ t"uhiíc:::d(l n~ Rrl'l.'iiG Ferr(JlIO~Ia - é. lerrL'\ w cen 'l: I':' .. -:. :.:",
[I(\:;[lü. P:.!í;:; lrG!Tl'5il,.H:'~J~-o:.:, num~ nec~,~ld<!at' lno:Jt::'h~n.'\ e:'Pl~: 15!i0 e_ C'Jnn~!ndn na ccmprt:~n:"ào qUt' l'; BrH~n :"l.:<h'"'.ll ,~ l::'~ <'~"'r-; c:
seu" probl::mas de t:ur:S["ll,.... rte;:. e que nl'~ n('!- atr::\t:r!l(H,. 1.."(':'1'.... ref':::"ei~::Jr.~~~ deum Ei'tad(\ que nunC;J \"IU lerroVl3 em ~L:a \ Idi:! m'~", Que lu::.! n:.!:-~. í'~"' ..... Ul.'.J. a
vir hoJe :! esta tribun3 pU::. ainda m()de~tament:::. I:.mca: !..Hll 3r't:!·· ~: ::'''i!' Pai..para que ele se una. dc.;dc 0'\ ~~L:S munícirios maiS modes!\)!'. de~'Í:,: iír, rCí'r:: ....eíl
laçües POlilic:ls daf. C3m;.Jr3~ de \ ereadnres. das AssemoJéi.:!s l e!=:~IJtI\,j~ ctambém deste Pariamento. engl00ando asduas Cas~s d0 Con.!,,"s'C, '\a':I(1nal.junlamcnle com O~ sindicatos e as associ3ções de c1~sse. rara Que todcH enfim!'~
unam em defesa não àe privilégios para a ferro\'ia mas r:n3 qu~ e1.l retnme (\seu ritmo e passe a ser vista também. não como literatur:::l mas na rrâtl~·a. c.. 'nh"'uma das mais raci(ln:::is alternath'as para (I nosso sistema de tra:l:.pnrtc\
Talvez - e esta é uma esperança que ainda temos - a con"truçjp da pr'Hl!erodoferroviária sobre o ri0 Paraná. entre Sào Paulo e Mato (;ro"o de· Sul.complementada posteriormente com o início efetivo da ligaçã0 ferr0\iária entreSão Paulo'-Araraquara-São José do Rio Preto-VotuporangaFernand6polis-Jales-Santa Fé do SUI-Rubinéla-Rondonópoli,-Jaciara eCuiahá. sej" o marC0 inicial dessa retomada que haverá de abrir p"rspectivasmais elal as ao des~nvol"imenloharmonioso do País.
Nào há mais como se negar. ao lado da própria necessidade de se reformular toda a política ferro\'iária brasiieira, que essas duas obras - a construção daponte e a implantação da ferrovia para Cuiabá - terão uma importância vilalpara se conhecer as intenções brasileiras com relação ao setor de transportes oupara se definir, de vez, de que forma pretende este País anexar a Amazóni2 aoseu contexto sódo·econõmico.
r:ss~s duos obms. oue representam o !!rande símbolo de uma lUla que hámais d: rneit."'l s!::ulo é !=u5tentada ppr pauli~las e malo-grossenses. para que ôstrilhes da ant;p btrada d~ r ~rro Araraquarense consigam \'encer (1 rio Paranáead:rltr2.r p',"lr 1\1210 Grosso afora ilté atingir Cuiabá. para depois se espalharpela ,·\nH!.~{HlI:~. r"Lldem ser consideradas COffifl o início da integração ferroviáriado Brasi!. 'el1' (1; erw,. sem as emissões e sem a falta de planejamenle do passade.
Por iS5(1 é qpe hoje. n0 alvorecer desta arrancada. não se rode esquecer opaDel que muito, bra,ilelros 52 desemp~nharam em busca deste objetivo. entreos quõ,is. pei(' "'u espirito de luta c pelo amor que devotou il sua terra. destacamos o falecido e combau\o 1'.1 InIstro do Tribunal de Contas do Estado de MatoGrosso. \1an(l~j jr)sé àe Arruda. que foi um dos primeiros cuiabanas. dessesnovo, terop(". G deiender a lillegração ferroviária da Capital maio-grossensecom (' re~tpme 0(' País -e princmalmcllte com São Paulo. através da ponte rod0ferr{\\-i:iri3 ~Il;'rt {' nu PíHarJ~.
!\1P.5 destaoue 12mr.em mere:em inúmeras autoridades estaduai~ e munici p
pai, de ....1:11(· (j'0»O e IOd0S os rrefeitos do oeste de Siio Paulo. que congregad"s ac\ reli,)1" da '\~~OciílCã(, àl..'~ MUnicípios dC' Este Paulista há anos desenvolvem um:! luta d: proiundo :;entido político t2mbém em busca desse ohj:tÍ"o.que hoje ,e Iransíormou. para alegria de muitos brasileiros. numa das principai, m~l'" OI' ilustre Governador daquele Estado. Sr. Paulo Salim Maluf.
Quando tud,' parecia estar ficando dificil: quando as preocupações do Governo Federal se esbarravam em meras, providéncias burocráticas: quando opróprio Govern'J. diante de uma momentãnea incapacidade financeira. chegava
a dizer que nem a ponte e muito menos a ferro\'ia poderiam merecer um tratamento senão prioritário pelo menos mas constante da administração,considerandC'-s<: o quadro de dificuldades dentro do qual estamos vivendo;quando tudo isw acontecia, o Governador Paulo Salim Maluf - ejustiça se lhefaça - saiu a campo para dizer. com a sua sensibilidade de homem público, depolítico consciente e de administrador que tem as suas vistas voltadas não sópara o desen\'oh'imento de São Paulo mas para o progresso de todo o País, paradizer e proclamar bem alto que o Governo de São Paulo participo ria CCOm 50c",do custo lotai da ponte rodoferroviâria.
E nào ficou apenas nisso o Governador Maluf.
Diante de novas dificuldades que rondavam o sucesse do empreendiment0.que consideramos de grande inl~resse para a economia nacional. pronlincou-setambém esle ilustre homem público, a quem neste momento fazemos questãode render as nossas homenagens c de tributar os nossos aplausos. em contribui:.em nome do G0verno paulista. também com 50"< do CUst(1 10\0' ria elaboro:;àodo pwjeto técnico da ponte rod:)ferroviária.
E ainda neste próximo més. as~im esperamos CClroand" t0d;:l~ ~·"r..:!S rr0\j·déncias e essas Dosições. deve se real,zar na cidade paulista de Santa r e de- Sul;,solenidade de assinatura de con\énios entre o Govern(l Fed~r;]1 :t'r<1\ ('~ 0\\ \fl.
nistério d;J~ 1 ransportes. repr!:sentado no ::110 rdo !',;:L t1~uI3~ (' '.Im!;.-;t ,I !:i,'..et:Resende. e C' Go\'erno de São Paulo, 3travé!' do Sr. Paulo SallfT' t,f:.d'J!, cc.'ll\êniae ~(,5es destinados a fhar oficialmente mais essa .:ontribul;~c ~auJj~~.~ 8:...' de·sen\'ohimento brasileiro. rermltind(hse. a partir dai. 3 éJbertura quasr tJue Ime·diala da cC'ncorréncia púbilca para a confecçào do P::-0.\Zk t~.:rJl:-(' G.: p~'nt~
sobre o rio Paraná. par;] sua posterior IInplantaçàC'
Es:a ponte. apenas para qu~ \ . E>.as tenham uma Idéw de su~ fi3ndl""~,da·
de. aue em nada se confunàe com nenhum tipo de sunLUosloaoe fara·~lnJ.:a. ler~
um tOL,I! de 3.700 metros de exten5ão. dos quais 2.800 em estru~t.::-·l oe 2')n';;:~t
e os restanl.:l"o QOO metros amparados no próprio terreno pnde ei;l \JI!'r -edlil';lf
Segundt cúlculo5 miciais da Empresa BrasileIra de PI~·le.l:!!1lt'f1i'.. do.:.Transrortes. i. obra teria um ~!1SLa orçado em ers I,: 1(' ():ltl.f.('tl.~\< i eT··;':'\~';"~ JI·gumas firmas :.:moreÍleiras considerem, pelos c2lculo~ 5ure'rficlal~ .1:' ~e.d!z~,j~)c:
que seu cust0 deve realmente glr3f em torno de 8002 Q(}(I miJiJb:;,~ Ôt' ~·"'~?e!~t'!'-
Quanto à ferrovia rara CUiabá. que nas:erá 2 pa'"t1r de>:;~:l. [l"'l'~ ': med:.ip,te o prc\ltlngamento do~ trilhCls da antiga Estrada de Ferre, -\r:Jr.DLlô'::,n.::.e. elaterá lIrna extem:.ão total de 78(1 auiJÓmetros. um2 bitola à::- I mettt· c "fl.:cntlm~
tros. idêntica à utilizada pela fEPASA. sendo construida medIante um mc,,"i·menta d~ terra de 100 metros C'úbjco~ p0r melr0 e ao rreçe-. püT q .. jl._;m~tro. ne'máximo de 12 milhões de cruzeiros.
Mas segundo o engenheire Domingos Iglésias \ alério. da Sccretafl" deViação e Obras Públicas de Mato Grosso e um outro grande batalhador em favor dessa obra, es.se mQ.\·imento de terra. na região por onde passa;á a ferro\ ia.não atingirá 0S 100 metros cúbicos por metro. o que desde já fal com que eleconsidere que o preço por quilômetro não venha a atingir nem mer,qw 2 i'llr'(lrtância que agora se prevê.
Um fato a se destacar é que a ferrovia cobrirâ quase que 70% de seu percurso em terreno altiplano. tendo que vencer apenas duas áreas ma i!' (~l1dulad~.s. aprimeira na Serra dos Baús. na região de Cassilândia, no Mato Grosso do Sul, ea segunda na Serra de São Vicente, já nas proximidades de Cuiabá. o que exigirá pouquíssima!' obras de arte especiais.
A prim~ira \ ista. tendo como base a mentalidade que noS foi imposta, deque a con,trução de uma ferrovia é sempre. uma inici2liva allam:nte onerosa aoPaís. alguém poderia se assustar ao constatar que essa ligação ferroviária entreSão Pauk' e Cuiabá custará a,'s cofre, da NaçãC' cen'a de o bilhões de cruzeiro,.
(I Sr .4/01'.<1(' Chore.' (ARE!'A - P '" - Permite \. Ex' um aparte7
O SP•. \"iCESTr \TOI.O (·'"-lOS·\ - MTl - CO/11 muilO praze,. nobreS~nad\'r
(J Sr .-rim 'Ir. Charf' I t.,RE"A - I'AJ - Abstraie. do raciocinio que estou r3.;enôo, :1j~2nSm(\~. cifras a respeite de prcwá\"el custo dessa ferrovia. Prefiro e"[0:ar " nre-blem3 sC'b um ponw de visla - digamo> - geep0litice. MaioGros".. hnie. e;t2 N' c~ntrC'. no coração da América de Sul: nãe de BrasilCel1t!a! ar~r:::!;. mas. da ·\merica de Sul. rode utiliZ2f parcialmente. e r'reCIS~l1p
do d~ ~rt'rlÓ::~ II1'.Hhlri:!l:o. ;; nldrovia de' Pura~u3i par2 3.:"t"5S0 :! certas re~jôel,. 1\
ii~'I:;:It' dp B.I ~'1:: DC' !'ara!!uaí à Hac:.! \malõlli::3 i: um:1 ohr~ \ i:Í\ cl. m.t~ ~Tll ur:~
futurc' alIld:~ r:JlH'lc Prl'tend~:-$e.pon:.mto. e~coar toda 2 nqueza" toda n pruduçj(\ de~$é.' \ 2$.12. regià0. que está qu~:-!: no epicentro g.eográfie:o da América dClSul. 3U3\t'5 arena;;; de rodC'\ ias. parece-me realmente àt: grande inconveniencia.A $0Iu:;.:(· em mHltrJ2 dt tran!\porte r3~2 o Estade de \. Exa • com(l rara OUlrÜ:'~
012'; en: rat:i::ula~ pí!í~ {l \1<:lIG Gr(l5~(;. tmpllca neces~.an3mentt: :J pfI(lridade
19790 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
[l2~a (I tfGn';'[10n!: re:-:C'\i<!r~o. sClhre!udc quando pretende jjgit-Io a uma regiãode !=-ran ie oen;IrJa'Ü;: d-:n10t:ráfic2. ecC'nômiCâ e industrial. a área m:lIs desenvolvida dc' Pai~. 'lU:: €: (\ Estadc' de São Paulo PortanTo. o r1eno de \', Ex', quede\(' t,~r (' r1ell'.' de [()do mat(\·grose.ense. será fatalmente coroado de e.\itc
O ,R \ ICE', TE \"L'OLO (ARE"'" - MTI- ASSIm esperamos. Aindag(l;1~ln3 que ~~ 3n1Dija5~~r;l 05 benefklos da con5-truçào dess.a ponte tamhêm ao
s.etor rmiel\ j"!rin. porque. com a c(lnstrução dessa ponte. poderiamo5 encurtarCfP ma!'. ti:: :TC/enltle, qllll(ll11t·lf!.'~ a lho::t:illcla entre..' S~O Paulo e Cuwoa. p(,lrtan·
to. Si.it· Paulo e I\lrl(' \·e1ho. 5J0 Paulo e Ama7únÍ2. Ela não somente viria trazer um benefício. poS'ibilitando a ligação fer",viária. pois que os trilho< da e>Araraouareme. atual FEPASA. enconlram-se paralisados em Santa Fé do Sul.na bar~anc-:.! d" rie' Pamn:!. em frente 2 Mato Grosso. Llgu2rdandl
'arena~ a
cont:lfuçâo dC's~a r011le
Por aí \ E.. ' pode cdeutar a importância. o significado dessa obra e também quantC' tem sido importante o apoio que passamos a receber decididamente do atual Governador de São Paulo.
Mas n"s diriamos, em resposla. que suslo maior levaria alguém ao saberque para <e cC'n<lruir t:$'es mesmos 780 quilômetros de rodovias. dentro do territóno de Mala Grosso. compreendendo a sua implantação e pavimentação. oGoverno gastaria em torno de 6 bilhões. considerando·se o preç,' do quil(ime·tro à razão de 7 milhões de cruzeiros.
Mas ao contrário da ferrovia. que se poderia considerar corno o início deum 11(""l' tempo para a AmazôJ1l~ brasileira. a rodo\ ia. com toda a suposta 1,be!dtld~ que confer: àquele que 2 utiliza. cClnservarí2 l.."' Brasil 5uomi5s(, a!"':na~
i:JO carnmhãc e [} indústria automobilística. quando (I que se rrtlCUfu é a ll'lleí
relacjl' de lodo o si'Sl~ma de transportes. trans.formandt"l-o num qSlerr.a eíi:·I~r·
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Et.: g:,"'SlUI<":. aqL:1. nesta pane. de lembrar j:l que em meu Ec.~adll d~ ,\1<1:('Gr~';;.:-:· Iodo:- c· s!s!erna de tra;~srOrte lá é rodo\ iáflo Agora as. HH:::hd<!c:. lllnlJOa$ar:lefll'rmenle peie' G0\ernCl par~ 2 redução da quota do óle0 \ f\' rç.de hemcul:-ular (l d:5:sflern. c prejuiZl' aue nós ~(\rrem(l~, [',,'1rquc nàv lempc:. (luHc'
meh' de tran t [10ne a n:l(' se~ '.~ rodoviário
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Era (. que lính2mo5 purs dlze-r. Sr. Presidente. Srs Senndl1re; ,\rtal(· "twr'!'aimtJ.l
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SENAI)OH VICENTE VI lOto
o MINlSTf~RI() DOS TRANSPORTES
E A FEHROVIA PARA MATO GROSSO
11} Uhcnr..n prmwlIC'iluio pd" ~~n.dCJr VI~
("CIUe Vuulo, {,111 22-6-81.
h I 1'.1., r«.hido do IJIrelor-(;.ul doIlNEIl. '111 25·h-RI.
(I ('ulUlIukaçÀo 00 Plrnárin do St'1I1do ftlta
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li} Oficiu dn J)ir('lor~(;t'ral du UNER ia nrlU. Suntint(icnicR Fn$!fllJunia t1t Sulo.S/A. nUloriundo A ('I.hor",;"o du prnjt'lofinAl d,' (,1l2rnhnrin tln Ponte Rodoferro·,ilÍria.
nRAsll IA _. I"RI
o SR. PRESIDENTE (Célio Borja) - Nos termos do inciso Jl doAlt. lOdo Regimento Interno. concede a palavra ao Sr. Vicente Vuolo. naqualidade de Líder da Aliança Renovadora NacionaL
Sr. Presidente. Srs. Deputadosl
diante das constantes manifestaçõesdo Sr. Ministro do Interior, Rangel Reis, sobre a divisão de Mato Grosso, nós,que pertencemos ao norte daquele Estado, achamos por bem fazer aqui talvezuma advertência, no sentido de que, antes dessa divisãp, se prepare o !l0rtemato-grossense, para receber essa nova condição político-administrativa. E queentendemos a n~cessidade de o Governo Federal elaborar e executar, comurgência, um plano de obras, principalmente de infra-estrutura, especial paraaquela área de Mato Grosso. Como contribuição nossa, achamos por bemreivindicar a solução de um grande problema para a nossa região. quai seja, oestabelecimento da ligação ferroviária Cuiabá-São Paulo. É sobre esseassunto, Sr. Presidente, Srs. Deputados, que nós falaremos hoje. Antes porém,farei um pequeno retrato do Mato Grosso de hoje, desse Mato Grosso aindaintocado na sua integridade territorial.
Como vêem Srs. Deputados, trata-se de assunto aitamente importantee que requer profundo estudo social, político e econõmico. Gostaria de nãodiscuti-lo no momento, mas tendo em vista a sua realidade, partimos para arealização dessa nossa reivindicação, por a sinal a primeira, para que sejaimplantada a infra-estrutura necessária à nossa região.
Se me permitem, passarei a ler, agora, a exposição que fizemos, nosentido de justificar o nosso pedido.
O Centro-Oeste brasileiro está num desenvolvimento que ultrapassatodas as expectativas. A imigração de patrícios vindos de Estados do RioGrande do Sul, Santa Catarina, Paraná São Paulo, Minas e em menor escala deoutros Estados, proporciona os mais diversos tipos de investimentos, tanto naagropecuária como na indústria extrativa vegetal e mineral, e na detransformação.
Este progresso se deve em grande parte ao próprio determinismohistórico de nosso grande Pais, mas em outra parte ao Governo Federal, comseus gigantescos programas de incentivo para nossa emancipação econômica,como SUDAM, PRODOESTE, PROTERRA, PRODEPAN,POLOCENTRO e, por fim, POLOAMAZÔNIA, Cidades novas tem surgidoem plena mata, estradas são abertas nas mais variadas direções, investimentosparticulares e financiamentos proporcionam este movimento. O Estado de MatoGrosso, a maior esperança de celeiro do Brasil, forma com o Estado de SãoPaulo um grande binômio econômico, pois basta fazer uma análise criteriosa domapa apresentado pelo escritório da SUDAM em Cuiabá, Setor de Divisão dePromoção e Investimentos, que se verifica ser este Estado O lider absoluto nasaplicações de investimentos. Em 1971, os investimentos em Mato Grossochegaram a um total de Cr$ 1.303.413.319,00, sendo Cr$ 322.324.992,00 derecursos próprios das empresas e Cr$ 963.564.660,00 de incentivos fiscais. Ototal aplicado em todos os outros Estados que compõem a Amaz6nia Legai foiúe Cr$ 675.474.911.00. sendo Cr$ 166.585.011,00 de recursos próprios e'Cr$499.753.829,00 de incentivos tiscais.
Fazemos citações não de fontes suspeitas e com o propósito deestabelecer concorrência espacial. mas testemunhar outra verdadeincontestável: Mato Grosso está sendo, de fato, o trampolim para' a conquistado vazio da Amaz6nia. Conforme dizeres de revista econômica do BASA, na 2,pág.47:
"A politica de incentivos fiscais veio colocar em realce adisponibilidade de alguma infra-estrutura e a proximidade dessas regiões emrelação ao Centro-Sul. Isto se transforma em atrativo, não só pela facilidade deescoamento da produção, mas também pela maior rapidez com que oempresário, geralmente sulista, se pode deslocar para as citadas regiões."
Até novembro de 1975, os recursos envolvidos nos projetosagropecuários aprovados pela SUDAM, em Mato Grosso, atingiram Cr$
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O prazo previsto para sua construção foi de 4 anos. constatando-seque não poderiam as partes anuais para qualquer participante do custo. A obrarepresenta tão grande valor para o desenvolvimento do oeste pauiista. que aspróprias prefeituras regionais estão dispostas a oterecer ajuda. através doAMOr, suas quotas do FRN do Fundo de Participação dos Municipios.conforme declaração pública feita por vários Prefeitos e. inclusive, peloPresidente da Associação, eis que ela constitui, de fato, fator importante para aexpansão do desenvolvimento paulista e mato-grossense. Apesar de a IlhaSolteira oferecer, precariamente. condições de tráfego, ou ainda, Jupiá, sobresuas barragens - dissemos precariamente, pois há recomendação do Conselhode Segurança Nacional para que não sejam utilizadas as cristas das grandesbarragens como tráfego de domínio público - o movimento de travessia dasbalsas continua crescendo, pois. como todas as dificuldades. proporciona umencurtamento de distância que resulta em economia de tempo d e de dinheiro.Só mesmo quem observar pessoalmente, in loco, poderá aquilatar a importânciada obra.
Jorge Azem. Conscientes das suas responsábilidades perante a opinião públicae perante a história. estudaram eles detalhadamente o assunto. levantandodados geoeconômicos. financeiros. densidades de tráfego e seu aspecto social.bem como seu aspecto de seguranca nacional. concluindo com um parecerfavorável quanto á sua viabilidade técnica e econômica. Acrescentaram aindaque. tendo em vista o movimento da travessia. composto de 4 balsas.trabalhando ininterruptamente vinte e quatro horas por dia. e o movÍl~ento queas utilizam contra o pagamento de tarifas. a ponte poderia ser paga e.n menosde 15 anos se fosse cobrado um pedágio, isto somente na base do trâtcgo dasreferidas balsas. Porém, com a proporção de tráfego de veiculas que ti obraatrairia, este prazo poderia se reduzir pela metade e, sobre o ponto de vista daeconomia indireta, devido ao encurtamento em 277 Km da distância São PauloCuiabá, ela poderia ser paga em menos de 3 anos.
Basta ler o relatório da comissão para se chegar a esta conclusão. Odocumento foi enviado ao Sr. Ministro dos Transportes. em 11.08.72,recebendo o Protocolo nO 047.942172-MT. Mais tarde. por solicitação domesmo Ministério dos Transportes, através da sua assessoria rodoferroviária.foram enviadas mais 4 cópias, bem como a sugestão do próprio DNER - 8°DRN - para que a BR-158 entrasse no Estado de Mato Grosso no local dapretendida ponte, formulando, desta forma, sua inclusão no Plano RodoviárioNacional. conforme Oficio SEC.8° DRF N" 004.138 de 20.10.72. recebendo oProtocolo n° 052.384172 - MT, justificando, assim. sua construção no plano deobras do Governo Federal. A ponte, que seria de natureza rodoferroviária.incluindo acostamentos laterais para pedestres a fim de possibilitar a extensãodos trilhos da antiga Estrada de Ferro Araraquarense, hoje, incorporada áFEl'ASA. conforme levantamentos técnicos da secção transversal do rio nolocal previsto, ~eito pela CESP teria uma extensão de 3.700 m. incluindoaterros. pilares centrais, para permitir a navegação com a altura de 50 m dotabuleiro ao limdo do rio. e dois vãos ccntrais de 100 m - tudo contando com orepresamento da barragem da Ilha Solteira - e custaria. naquela época. ccnto etrinta c cinco milhões de cruzeiros - hoje poderá ser orçada em duzentos e dezmilhões de cruzeiros - e contaria com a participação de 10% para Mato Grosso.30% para São Paulo e 60% para o Governo rederal. A parte do GovernoFederal poderia ser subdividida entre a SUOECO e o PROOOESTE.subordinados ao Ministério do Interior e cujas atividades se enquadram muitobem. em termos de aplicação de verba. a essa obra. e. por 11m. o próprioDNER.
2.786.012.939,00, sendo Cr$ 702.477.311,00 de recursos propnos e Cr$2.001.111.957,00 de incentivos fiscais. Por sua vez, o total aplicado para todosos demais Estados até esta mesma data foi de Cr$ 1.723.127.185,00, sendo Cr$412.116.573,00 de recursos próprios e Cr$ 1.233.240.062,00 de incentivosfiscais.
Quanto ao PROTERRA, conforme levantamentos executados peloDepartamento de Economia Rural da Secretaria de Agricultura de MatoGrosso, foram investidos no Estado, até junho de 1975, Cr$ 92.120.394,00 derecursos próprios. Fica desta forma constatada, mais uma vez, a liderança deMato Grosso no papel da conquista da Amazônia Ocidental e esta aplicaçãogera produção, que exige transporte barato. Se o comércio maior (95%) é comSão Paulo. isto consolida a afirmação do binômio econômico entre os doisEstados. Pois bem, é sobre este binômio que se vai prender toda a nossaexposição, especificamente na área de transportes. Os investimentos a que nosreferimos. começam a apresentar resultados. conforme dissemos. A agriculturamato-grossense cresce, atingindo alta escala, sendo de notar que somente oarroz, em 1976, terá safra de quase 35.000.ãoo de sacas, ou seja, 2.100.000toneladas. Desta produção, 40% está nas Regiões Leste, Centro e Norte doEstado. Pode-se mesmo afirmar que Mato Grosso é o maior produtor de arrozsequeiro do País. A produção de soja também cresce espetacularmente. bemcomo a de milhb, mandioca, mamona, ~!~odão, amendoim, feijão, etc., sendoprevista a safra 1975/1976 em quase 2.500.000 de toneladas só nas RegiõesLeste, Centro e Norte.
O excedente do consumo interno se destina a São Paulo e nisto está oobjetivo principal de nossa exposição. Por outro lado, a pecuária mato
grossense. que está colocada em 3° lugar no País. caminha aceleradamente parao segundo lugar em gado bovino e. só nas regiões que estamos nos referindo,existem mais de 6.000.000 de cabecas. Não nos vamos reterir ao sul e sudoesteelo Estado. devido serem os mesmos. bem servidos de transporte rodoviário e.parcialmente. de hidroterroviário. apresentando muita facilidade no comérciocom São Paulo e outros Estados meridionais. Vamos nos referir apenas ásRegiôes Leste. Centro e Norte. que se encontram mais desprevilegiadas emvias de comunicação com o centro que mais absorve o seu comércio. SãoPaulo. .
O povo do noroeste do Estado desta região de Mato Grosso temsolicitado a construção de urna ponte sobre o rio Paraná, entre Porto doTaboado, em Mato Grosso. e Rubinéia, em São Paulo - antigo Porto PresidenteVargas - o que proporcionaria o encurtamento da distância rodoviária em 277km entre as duas capitais. ponte esta de natureza rodoferroviária, parapossibilitar, mais tarde, a entrada em Mato Grosso da antiga Estrada de FerroAraraquarense, que, por ter bitola 1,60 m e menor extensão, terá seu percursoquase todo em terrenos de chapadões e é a que mais vantagem trará para odesenvolvimento do Estado. Desta forma. vamos discorrer sobre essas duasgrandes reivindicaçôes do povo, dos políticos e das classes empresariais.
Ponte rodoferroviária sobre o rio Paraná - Ligação ferroviária SãoPaulo - Cuiabá.
A primeira, de grande interesse para São Paulo, Mato Grosso, Goiáse Triângulo Mineiro, localiza-se 5 Km abaixo da confluência dos rios Paranaíbae Grande. ou seja, aproximadamente 60 Km a montante da barragem de IlhaSolteira e poderá ser chamada a Ponte dos Quatro Estados. A. Segunda, seráconseqüência natural da primeira. Elas têm sido reivindicadas por muitosmovimentos populares e políticos e, até mesmo oficialmente, pelosGovernadores componentes da antiga Comissão Interestadual da Bacia Paraná -Uruguai. conforme a Carta exarada na reunião realizada de 6 a 8 de setembro Sua repercussão política se estende diretamente a quase quatro
milhões de pessoas, entre as regiões do nordeste paulista, sudoeste goiano,de 1951, na capital paulista, sob a presidência do ENGo Lucas Nogueira leste. centro, e norte de Mato Grosso, tendo a Câmara Municipal da cidade deGarcez. e ainda pela própria Associação dos Municípios Paulistas e AMOP - Cáceres - noroeste mato-grossense, solicitando igualmente esta obra. comAssociação dos Municípios do Oeste Paulista - além de Carla do Congresso. . ., _. . .Estad I d M '" I' d I nh S- P I 10 03 71 vIstas a um maIs rapldo escoamento da produçao agropecuarta de sua regIão,ua os umclplOs, rea Iza o em ta aem. ao au o, em . . e no d . dO·· ..mesmo congr sso aI' d C d J d- t b' S- I' I uma as maiores o Estado, conforme processo n 13.091173, do MIl11stenoe re Iza o em ampos o or ao, am em em ao au o. em d T rt1975. _. os ranspo es.
Vários documentos existem sobre estes movimentos reivindicatórios, Por outro lado, as classes produtoras, políticas e o povo em geral daporém em 22.11.71 foi feito um memorial assinado pelas Prefeituras integrantes região abrangida pela obra, também fizeram memórias com Exposição deda Associação dos Municípios do Oeste Paulista - AMOP, e até mesmo criada Motivos ao Exmo. Sr. Presidente da República, endossando as reivindicaçõesuma Comissão Executiva Pró-Construção da Ponte de Integração Nacional, anteriores \laqueies municípios paulistas. •Assinaram esses memoriais fi
memorial entregue pessoalmente ao Presidente Emilio Garrastazu Médici. o Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso, a Federação de Agriculturaqual determinou ao ex-ministro dos Transportes constituir uma comissão para do Estado de Mato Grosso, o Sindicato das Indústrias da Construção e dojulgar a viabilidade da mesma. Através da Portaria Ministerial nO 548171, de Mobiliário de Cuiabá, a Associação Comercial de Cuiabá, o Grão-Mestre do01.12.71. Processo nO 55.087171 - MT. loi compoSta a comissão a de três Grande Oriente do Estado de Mato Grosso o Rotarv Clube de Cuiabá oengenheiros civis com experiência no assunto. sendo unl representante do: Lion's Club de Cuiabá, a Associação Médic~ do Estado de Mato Grosso', opróprio Ministério dos Transportes e Chefe do 8° Distrito Rodoviário Nacionab Sindicato das indústrias de Alimentação de Cuiabá, o clube de Engenharia doEng' Ney Viana Saraiva: outro representante do Estado de Mato Grosso. Eng'. Estado de Mato Grosso, a Associação dos Engenheiros Agrônomos de MatoDomingos 19lésias Velério e um representante do Estado de São Paulo. EngO Grosso. a Associação dos Economistas de Mato Grosso, a Associação Mato-
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grossense de Medicina Veterinária, o Sindicato de Indústrias Gráficas deCuiabá, o Sindicato dos Jornalistas do Estado de Mato Grosso e a Ordem dosAdvogados do Estado de Mato Grosso. Sua construção seria o marco inicialpara uma ligação ferroviária São Paulo - Cuiabá, saltando os trilhos daFEPASA das barrancas de São Paulo para as barrancas de Mato Grosso e, daipara a frente, marchando intrepidamente com destino provisório à capital matogrossense, atravessando os chapadões em desenvolvimento nos divisores daságuas do Aporé. Araguaia. Sucuriú e Taquari. rangenciando dezenas dequilômetros e se constituindo em base de apoio para a conquista definitiva daAmazónia Ocidental. sonho. há várias dezenas de anos. destes dois Estados .e.do grande escritor Euclides da Cunha.
Todavia. nenhuma decisão loi tomada pelos órgãos responsáveisàquela época e não se tem conhecimento do andamento dos processossupracitados. No entanto. o Governo do Estado de Mato Grosso. considerandoa importância do relatório daquela comissão. bem como sua alta relevânciapara os interesses politicos e econàmicos, com enfoque especial aos arts. 3, 5 e6 do citado relatório, tomou as providências necessárias para cumprimento desua parte. conforme está escrito nas últimas linhas do parecer final, tendo jáastaltado grande parte do trecho mato-grossense que liga Aparecida doTaboado a Cassilândia , e estando previsto o asfaltamento até Alto Araguaia,onde encontrará a via pavimentada BR-364, em direção a Cuiabá.
Surge, agora. com o governo do Exmo Sr. Presidente Gen. ErnestoGeisel e com o idealismo do Governador José Garcia Neto, uma novaesperança, conforme dissemos no inicio dessa exposição. Portanto, renasce omovimento pela construção da ponte e a conseqüente ligação ferroviária entreSão Paulo e a Capital de Mato Grosso. A Câmara dos Deputados em Brasília,através de sua' Comissão de Transporte, presidida pelo Deputado FederalLomano Júnior e assistida por mim, coordenador da Bancada da ARENA matogrossense, promoveu um grande simpósio ferroviário de 3 a 5 de junho de1975. 11. Secretária de Viação de Obras Públicas do Estado de Mato Grossocompareceu a este simpósio, defendendo o interesse do Estado por esta via detransporte, tendo sido um dos assuntos de maior repercussão daquele simpósio,ao qual compareceu também o Sr. Ministro dos Transportes, Gen. DirceuNogueira, que determinou ao GEIPOT o início dos estudos de viabilidadetécnico-econômica e a diretriz da referida estrada. Além desse simpósio, essaComissão realizou os II e !li Seminários sobre o Plano Nacional de Viação,visando a colher sugestões e planos que pudessem enriouecê-lo, bem como asopiniões do povo, das classes empresariais, dos G'Jvernos Municipais eEstaduais, respectivamente, da Região Centro-Oeste, em Cuiabá e da RegiãoSudoeste em São Paulo (na sede do Instituto de Engenharia). Tanto daquelecomo nesse seminário, um dos assuntos de maior receptividade popular foijustamente a construção da ponte rodoferroviária' sobre o rio Paraná, e oprolongamento dos trilhos da FEPASA, através desta ponte provisoriamente atéCuiabá, numa extensão de aproximadamente 760 km. Para que os Srs.Deputados tenham noção do que pleiteamos, basta dizer que Cuiabá será ligadaa São Paulo através do Alto Araguaia, Jatai e, depois, o Canal de São Simão,por estrada asfaltada. Contudo, ao chegar ao Alto Araguaia, há um desvio de,aproximadamente, quatrocentos quilômetros em estrada de terra. Além disso,haverá necessidade de travessia de balsa. O tráfego, em sua maioria. é
realizado por este trecho. Abandona-se o asfalto; atinge-se a estrada de terra eutiliza-se a balsa para percorrer quase trezentos quilômetros. Assim. Srs.Deputados. V. Ex's podem calcular a importância de nossa justa reivindicacão.
O entusiasmo dos participantes nos citados seminários não deixadúvida da receptividade popular e politica dessas duas grandes reivindicações.podendo-se até observar a união dos participantes politicos em torno doassunto, porque seus representantes, num gesto patriótico e construtivo,compreendem nele:
a) total apoio pela sua alta repercussão social;b) interesse nacional. como base de apoio para a conquista definitiva
da Amazônia Ocidental. fator de integração;c) interesse direto para o desenvolvimento da Região Centro-Oeste,
com reflexos positivos para Minas Gerais;d) fator de economia no consumo de combustível:e) fator de segurança nacional, no sentido de integração, em face da
crise energética que atravessa o mundo..' No segundo seminário acima citado, tivemos o pronunciamento do
Secretário de Viação e Obras Públicas, Engenheiro Frederico Carlos Soares deCampos, bem como do Exmo. Sr. Governador do Estado de Mato Grosso,Engenheiro José Garcia Neto, propondo a inclusão no Plano RodoviárioNacional do traçado desta ferrovia e sua posterior construção, o que constoudas suas Resoluções finais. No III Seminário, também acima referido, a teseobteve apoio oficial do Governador do Estado de São Paulo, Engenheiro Paulo
Egydio Martins, através do pronunciamento do seu Secretário de transportes,Engenheiro 1110maz Pompeu de Magalhães.
Em todos eles compareceu o Exmo. Sr. General-de-Exercíto eMinistro dos Transportes Dirceu de Araújo Nogueira. que, sentindo os anseiospopulares, num gesto de sinipatia e de solidariedade a essas aspirações,confirmou a sua determinação. Ao GEIPOT, no sentido de que iniciasse osestudos para a implantação da ferrovia no Plano foerroviário Nacional e aexecução do projeto da referida ponte.
Por outro lado, na Assembléia Legislativa de Mato Grosso, defendeardorosamente esta causa o conceituado Deputado Antônio Corrêa da Costa,pertencente a uma das mais ilustres e tradicionais familias do Estado, sendoapoiado por todos os seus colegas; e na Assembléia Legislativa de São Paulo,outros pronunciamentos análogos têm sido feitos, tendo como principalarticulador o Deputado Adhemar de Barros Filho.
Os interesses de progresso de Mato Grosso são. os própriosinteresses de São Paulo, pela Sua condição de hegemonia comercial. Por isso,os problemas de infra-estrutura de transporte que transcendemos limites dointeresse interno devem ser tratados em conjunto.
Desta forma. as circunstâncias. .1 motivação popular. asreivindicações de classes. os interesses politicos chegaram ao dominio da altaAdministração Pública. estadual e iederal. E. no dia 25 de outubro de 1975.encontram-se na cidade de Rubinéia. São Paulo. bem as margens do RioParaná, no local em que se cogita a construção da ponte rodoferroviária, com apresença de um grande número de Secretários de Estado, politicos e Prefeitose, aproximadamente, 30.000 pessoas, os Governadores de São Paulo e MatoGrosso, e que, numa atitude altamente representativa para a opinião pública esob os aplausos populares, se deram as mãos, alo de união que marcou um sinalna história politica e administrativa dos dois grandes Estados:
"Que o nosso aperto de mão represente a união de noSS.ls Governosem tomo de uma causa que é do povo e sobretudo da Nação, em Sl.a redençãoeconômica.
Que este aperto de mão se repita dentro em breve no me!o do rio,sobre o tabuleiro da ponte. como marco da união nacional, progresso do Pais esegurança consolidada da nossa Pátria."
Por fim, apresentei o Projeto de Lei nO 312/75, pedindo a inclusão narelação descritiva das ferrovias do II Plano Nacional de Viação a ligaçãoferrovia São Paulo - Cuiabá, através do prolongamento dos trilhos da antigaEstrada de Ferro Araraquarense, hoje incorporada à FEPASA, passando porRubinéia, atravessando o rio Paraná em Porto Taboado, Rondonópolis eCuiabá. Este Projeto recebeu aprovação da Comissão de Constituição e Justiça,Comissão de Transportes, e no Plenário, devendo subir a homologaçãopresidencial.
Que seja, pois, executado o projeto da ponte rodoferroviária sobre oRio Paraná, ligando Porto Taboado, Mato Grosso, a Rubinéia, São Paulo,antigo Porto Presidente Vargas, de acordo com o parecer favorável daComissão nomeada pela Portaria n° 5.548/71, do Ministério dos Transportes,Processos nOs. 5.508/71 e 47.842/72, do Ministério dos Transportes, e ProcessonO 52.384/72, de 24.10.72, do Ministério dos Transportes, e Processo nO13.091/73, do Ministério dos Transportes, e a sua imediata construção,podendo seu custo ser dividido 10% para Mato Grosso, 30% para São Paulo e60% para o Governo Federal já que sua inclusão no Plano Rodoviário Nacionalfoi sugerida pelo próprio DNER, conforme consta do Processo nO 52.384172, acima referido.
Que seja homologado o Projeto de Lei nO 312/75, incluindo oprolongamento dos trilhos da antiga Estrada de Ferro Araraquarense, no eixoRubinéia - Aparecida do Taboado - Rondonópolis - Cuiabá e dado inicio àexecução do projeto da obra, e sua implantação ainda no Governo doPresidente Ernesto Geisel.
Ao fazermos a presente exposição. seguida da sugestão acima, outronão foi o noss} desejo senão o de cumprir um dever para com a opinião deuma grande parcela do povo brasileiro. qual seja, a do Oeste paulista. querepresenta 23% da população de São Paulo e 40% da população de MatoGrosso. que seria diretamente beneticiada com a obra, além de uma parcelarepresentativa da população de Goiás.
É uma sugestão que nasce do povo e se dirige à Alta Administraçãodo Governo. refletindo o idealismo patriótico dirigido no sentido político, sociale econômico. o que formará incontestavelmente a base fundamental para aconsolidação do progresso do Centro-Oeste e a conquista definitiva dosetentrião brasileiro. Testemunha da história através do tempo, marcará ainda aação de um Governo, para gratidão desta e da geração futura.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19793
Art. 1.'- Flcl 10cluTdl i.a relação do.crl tiv. das. fer:~DYhs do Plano Hlei onft 1 de Vi açio. i ns li tUl d'o pe1~
1.01 09 f.!l17, d. lO d. ItI,Ollb~o do 1973, • "9ulnle ligação:
o Pr.esiden\e da República
"11(;0 saber que o Conlresso Nacional' decreta o oU s8nciono rt
aer;uintc. Loi:
IncluI lIglç.o hrro.liirh doHato Grosso nl roleçio descritiv. dls ferrovi as do. fJhnõ
.Nlcional dp Vilção,instituldopela lei n9 5.917. do lO deIItu,br. de 1973.
Jigo crandl"s inyr~tlhlrntos lmllllurlO\ls.InopecuárJOI. fxlto:uri's Vf'Rt'~1s • mlm'rals, acelerando Um df'~t'nvolvim~nto dlficUd~ mUmar.
o y10 territorial q\l~ ~Unltt (\ h·s~. c,ntro~ norte de Mato Oronf' .. n cudoestp J'Ql11noa.p'Rp.nla um YOlumeo dfl' tr&mpnrUt bemaCf:nttJRdo. In'p!nndft (\ llm1tr tnintrno Ktabl!leckkJ lM')o llep:ln:nnrnLo Hlelonal dI!:Estradas de Ferro u~u • Implantaç!tn defrrro,.a. o prokJn'~'Utrn\.CI do t~ lrrro'Iládo da Arar.quar:!. i'~ndo por Ruhlnfola. atrlvuqndo u r.:..1 "Clr..,,'- , JtahumdoMato OIOUO. a.tt:r:,,,l' d., Porto de Aparecltlado Tabondo-Culabi.. ri,rc..'Ula lO mrlo umairrA lunlorl,1 IIr ~,"nd. lmporli<ncl•.alnd" dr"'J')torJda tiro h'rro"I". ~ .hnla encurt:\rla a d1J"n~l:l ("ulf, (:ull\bi r a C8pU,,' de- 8&0 h.do rn1 331:' qnll6meI.Jos
".5J;~ prnlôncamenta d" 1!nU~a AranqUt\rt'n~ tem I pxteruuao dl' ':00 km tnLre Ap~·rf'cJdn rio 'rabo.do (" cul:lba. NII. Ar,.... drJnUu('onr.la rio (UI. nl\mtCJllillS. df Ap:uecJdndo °l"abondo, Pnr:m.\1N\. lnocl:ncll. Cassllãndla, CB"OIa. A)IQ :\r'~U'\I. I\lto Oarç... ,
de 19 76.julhoLEr 11." 6.346. d. 6 do
p'·lb1Jcft. pl1'l'u,tm nM artlt!o$ fi., p 6~ daLr' li:LÍor• .AuJm, D 1ntrll.ti\'a. nl eAnr~lt.
cabe I qulquer wmbto ou ~ml.\'Ílo dop:ulltmrnto. t:.:·,,' tkI dllJK18lo no aJURO fiada F.staln\a R:bJco.
LoCO•• pru"""lçio lI~n I.ro OI I'rlnclplo5Rl!tal.l de dlrel\.o • lo,. humlJnlt' corn ~norma. IU.L" f'.stabrlrC'ldM nll l.tl lI\unrtO 6.11'1/13, QUI InJUtUlu o Piai\(') H.cioo.ld. V1leilO.
No "ue di> mpelto 11 llomlca letlsl.UYl.o pml.to I_ro a modllle.çio "rt1tndld.om 10.1. d. lei Om fleor, d....rte quo oplano H_danai de \'i:u;ão. I' .,.ror.d. •Inlcl.lUva. conUnuará 11. Rr uma lei unlcl.com I noJn!nCl2turll ronSRKrada pela )e~I~.
IlcÍlo _1iI0•.A InnJltlda do 00' rrno Ftderal de pen~·
trar no va:lllo d~M'lnl"'rldo da AlnU·Ulttl.atl1ll'Ps t:1 TramanJ:\7nmC'l. culaba-Sanbrém, euIDb._rort~ \'rlhCl-- Aerf" e ""u"1mf"n~ r rtrlmetral X.~rlp f'ohlllUtul .randrrne,", da JntftJra(ão n:tr'lHmD. r uruta f'On·
Alexandre Glll'cla: - Pois é, eu acho que o Senador Vicenlc Vuolo,
poI"exemplo, é alguem que merece Ter seu nome em alguma obra
ferroviária desle País, porque depois de tantos erros estratégicos de
tantos governos em que num País deste tamanho se relegou a
ferrovia, se deixou a ferrovia pra trás que é um absurdo, uma burrice
supina, a gente está sofrendo por isso e o Senador Vuolo foi uma
pessoa que licou batalhando por isso anos e anos com o maior
idealismo e é de gente assim, que o País precisa, que persiga ideais e
que consiga realizá-los. Mas, 'iue a gente reconheça esse esforço
mais larde.
Entrevista dia 08103/99 - Rádio Gube 89.5ALEXANDRE GARCIA
Celso: - Eu gostei muito também do seu batc-papo, quc a gentc
havia acertado antes, com o ex-senador Vicente Vuolo. Ele falou a
versão ofioial da Ferronorte e não esse "clipizinho"... esse "vtzinho"
que está sendo veinculado aí... no Brasil inteiro. Não é, Alexandre?
Celso: - Obrigado, ,\lexllilJre."Rubioõla, ~i' - Aplrecld. do Tabo.do - Rond,!!nópoH. - Cutab., m.·
rnOJETO DE I.mN.o 312.1\, de! 1975lÓO Sr. Vlet'lllo Vuolol
1.976;DrasiHa. om 6 do julho!559 da Indepoodando e 889 :da R.públlca.
'~~fJ.7' ,
Art. 29 - Csta loi entrarã.Ii vigor n' daI.de sua ·pub1icaçio~ revogldu as disposições em contrário.
4 ,,:~::~~~::~,:~:~:::~:E,:::,~,~"~~:::'~,,~~:~::~~.:strJd.1 tiL' ferrll entre S:ío PauhlC Cuwh.l- via L"lllllllnll;:in dL' uma pontc roJoft:lT0\ dria sobn.' n no P~trJ.Il.1.
ill.!<I11dtl.i~":Id.ldc:'> lI.: Rubin':i.1 iSPl c .\p.m:cld.\ til) Tabo:.tUIlI ~tSi. r:(lm uma ~\ten:;ihllk 3.'70 mclw.....lp.m.'L'I.'l1I1 t\m~rl.·:'>:'>ll ~;K'Il)I1;t1 L'm ll}-:~. llll:l1ldo lll.·màll O.:pm,uln F~d.:r.ll m;ul'-:;fl'~:;l"'n,,l,,'. nl'l'ull'Emílio "uoJn PWIlUI1CIlHlI) S~t1 pnmclro tli::ellr~n na c.lmar,1 ao ... Deputados c aprCSl,,'lHOU n Pm.lch1 do: Lein" 31::·:\'-75. lllclulIldo 11.1 rd:II;.-l\\ d~scntl\;t das li:mlVlas. IliJ Plano i'ooar:lollal de Vlaçfto .•1 ll~a<;,ill
I'clTo\üria São PJulo • Rubillcla • ApareCida do Taboadl) ,Rondonópolis • CUI:.tb;t. proJl.:tl; l.·:"'M.'Ir:tnslílmladú pO!>Il:rionncllIt:' nillcl (1,)·11'1:76. SilnClOnJd.l pelo ~nl;Jo Prcslden!t: Erncsw Geisel
Tamanh:1 rt:l\'mdic:.u;àn. de mai.. de um :i~culo, l1J.1>CCU I,,' prosperou durante a prtl!!rall1<lr;à~l
do gm'cmo militar de 6-1 em dividir. a qualqucr preço. o Estado de 1\.1uto Gros!\o. :\crn :-;c preocupar em .4ua1qucr plancJamentu c nem com II destino da cidade di: Cuiabá. carente de toda mfra·cstrutur<.t.pnncipalmcntc no setor de transponcs. .
:\ panir da sanção do projcto pelo ex·PreSldentt::. seguiu-se um~ luta ~cm tr(}guJ:> pdat.'xt:cução imcdiala da c1ulnlada "Lei d:l Fcrrovi:l". st:mprcsoba lidcrançadc \~ICCn!C Vuolo. Ocx-Scnador.mesmo sem mandato clctivo. Junmmcl\lc com o ex·asscssor.Jomlllista José Eduardo do Espirito Santo. .:eom a pennanentc orientação téCnica do engenheiro Domingos Iglésias Valéria. sempre acreditou nesseideal c por ele lutou e luta até hoje. com denodo c abnegação. contando com o incstímávcl apoio dnAssociação dos MunicípIOS do Oeste Pnulista. de seu cx·Prcsidentc Edson de Freitas. dos DeputadosEdínho Ardújo c Roberto Rollemberg. de São Pauio. e da valorosa csolidária Imprensa mato·grosscnsc.
DCSJ<iJ união idc:.di5la rcsullaram congressos, Simpósios, 3udiêneIJ5 com Governadorcs.~1ini~tros de Estado. Presidentcs da Rcpílblíea e. finalmente. o semmário realizado pelo governo dç SãoPaulo. cntre os dias 26 e 2H de Jilneiro de 19~H. ~úbre "O Papel da Fcp<1sa do Futuro", Esse seminário foicxalíllllcntc organizado p;ml marCJr o Illgrcsso do Sr. Olacyr tie :-'lorae:... - considerado o mmorprodutor dL'soja tio mundo - no 5istema naCIOnal de transportes. com o ob.lctlvo de construir uma Ji:rrovm capaz decscoar a grande produçju agricola Centro·Oeste (l.'spedalmcOlc GOIitsl e TniÍngulo Mmelro. para o,extenor,
O ex-Scnador Vicente Vunlo p.1rtidpou e presli..liu CS'i1.' t:vcnto. Cl1mo rcprcsentante pes.~(l.tl
~hl cmiio Gu\'crnador de MUlO Grosso. sr Carlos Ikzcrra, W;,ISlàl) cm que comhateu cllcrglc.IlJlClltc .1proposta do sr. Olacyr de r"'loracs que alter:1v:! mtcgralmcl11c (1 I.''itabclecido na lei nU 6 ~46n(,. propnmloC(lllstrUlruma ponte nJ localidade dc Colômbia (SPI. d':S\'Iillldl\ ,b"ml do ()t:Stc Paull"I.I. Unbflo dI.' MaIo(jro:iliO du Sul cde Cuiahà a trio :mnhada fcrrovl:\
que incluiu no Plano Nacional deViação a ligação ferroviária SãoPaulo - Cuiabá, através da PonteRodoferroviária sobre o RioParaná, entre as cidades deRubinéia (SP) e Aparecida doTaboado (MS).
Ar!.. '." RnDJ.m-se u dlsposlçõe> omconldr».
JnUfka~i.
1\ prpomu _Iclo pio ,.rar' .nearr-a ImldlalOo ":U' o or.rio. I....r•• lpenos.IIlOdllleação JlO )lI.nejom.nlo Inlcl.l doM.onrtnou_ o .1..1 PIlIno IIlclOl1.1 dt Vln.c'o. .A 1ne1us5.. lJIft...dldl 10 .or.t Impl.n·Ia<ll "' IneI_ DO Plano Nadonll M VI>·ç-ão I, NIim mesmo, quando o Podre Ex.ouU.o••tr...... M e.unlO$ do wllbllld,dot.t'enlt!o: r I'CODÚmlea, eoMidflrar ntcN..tJ,.lU' conJl.ruçào.
O "rojeto nlo .nr.tmtra óblrell de n.1.Oreu CMIllluelanAI. lurl<llca ou d. IrcnlcAIOtlllatlft. A UniÃo. romprlt'nlt' ".ra I..~wiu:ar aobre o r)ang Nar.IIln"l de Vi:ttnQ.conJollDl o .rUao ..... n.1O X\"U. letras m .... d. C01IIlIlulÇilo.
Não li' IndU! ...quol...".nloS do Inl.clalh. exel~I.... do Sr. rrrsidr.ntf dn Ih-
J.fJu1 Jlt'lçi. frrn"ibla 4,. ~,.t.O,..,. ... rrJ.t'ã••r:ter;U......,. f~"o..".," d. 1'13.._ Nlu'tenal .,. VI:tçit_. 1,.5Illul" ,.1& Lei .... 5:'11. tio 1i d••••t••b... de IIU; knrto p"nnr,s: daco.absio de OoDslJlulçJ.o • Ju'Uea,JH'Ja UftJUhlOllhaUII.de, Jurhllr.ldade1:, .. mrne. peJa lIlpn'uç:i.o: t, ... (;0IIIlIIÚ d. 2'ranqarlu, " ... A"",~ilo.
IPml<to do LeI n." '12. do 1015•• quo.. relerem OS ""........)
O eMp_ MICI.n.1 decnlla:Ar!.. 1." l'I.a Inolulaa nA ",lAç~o du.rl
UYA das ft!lIoy.a.s do J~lano NaC'Jonll deVlaeiio. losll\.. ldo pcl. ui n.· 5.V11. do lOd. NlIftI!m> da Itn, ruln... HK.ç'o:
ftnlblntla. IIP _ I\pl ld. do Tlboldo- _dollópuU. _ CId.bi.....j ....
Ar!.. 2.· ~to 111 'nlra .." Y1llOr PI d.tado .... pvbilcaçl••
N ,
FERROVIA SAO PAULO · CUIARA1111111111111111111111'1111 .. 11111 1 '11
/!D Ex-Senador VicenteUo Vuolo é o autor doProjeto transformado na lei n°6.346/76, aprovada peloCongresso Nacional e sancionadapelo Presidente Ernesto Geisel,
19794 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Longo:; t.' quase InlCrnUI1;'t\'CI" d..:batiJiõ SI.' ;';C!!H1fJl1l e. tinalrncmc.l:oncordou o sr Olai.:yr til' '~lor;I':'i t..'lll st.'gUlr rig.orosamclltt.' (1 traçadl) h::rrovl:irio li'{ítl.lo em kl. mcluindo-:--c. ncs~~ traçado. ,Ic0l1stnJç50 da pome rodoli.:rro\'inria ~obrc () no Parami.
O cnlu!>i~mo da campanha em favor da I'..:rrmlu atingIU o 51.:U pomo m<iximo. quando o ~:\
Go\'ernador de São Paulo. Orestes Qucrcia. em 19H9. numa decisüo histÓrica. determinou o micio daconstrução da ponte. obstáculo maior que sempre impediu a extensão dos trilhos da antiga Estrada de FerroAraraqunrcnsc. hoje incorporada:i Fepasn. ás tcrrns de Mato Grosso c da Amazània brasileira.
:\. importlmcia dessa ohm dClcnninou o seu atendimento prioritario. sem qualquerinterrupção. também do cx~Govemador Flcury. de São Paulu. que chegou ao final de sua adminisLraçãocom mais de 70% da ponte edificada.
Restava agora. pam ser executada. a construção da ferrovia. O· que aconteceu emeonsequência da reunião realizada em Cuiabá (15/5/R9) com à presença do cXMPrcsidcntcJosc Snmey. queassinou contrato de concessão com ~I cmpresa Fcrronortc. de propricdade do sr. Olacyr de Mome!..ampliando o traçado Rubinéia - Cuiabá. até Sanlarclll (I'A) c Porto Vclho (ROl. ü t:xMSenador Vuolo.j;1 J
partir daquela reunião. começou também auefcndcr a t:onslrueiio de uma ligação ferroviària cntrcCuiabieC:iecre5. transformando assim aquela bela cidade no primC1ro enlroncame'nto rodoMhidro·ferrovi:írio d:lAmaJ.ônia brasileira. em condições de atender aos interesses de Mato Gros:;o e do OraslI IW
descnvolnmcnlo c aprimoramento do l'.-Icrco5ulTudo comunorrnalmente. qUJndo em I \l05 SUrlJIll 11 inc:>perndologo no eomeco do ;!(\vcmo do :;r, FCnlandl\ HcnnqucL'nrdo'io. \) s~u \líl1l:.;tru (k
Plan~iamc11lo,JO:ié Semi - Senador por Siil) PJulo - \ ctou I!1$CI1'1Jtamcntc a h'roa urçamentána dC~lInada.1
t:t'nciu:;ão das (,hra.. da pOllle.llcasulIlal1lio :;~la naraltsac:1O (1urantc lÍ\"ls'ano;-, e prclulloS mealcul:h·cl:->.1conslrucâo l\(l ernnrecntillnento. l.lue \mim :-;':I1Jo (':110 n:l1uiam:cntc atraVt:~ de convélllo linnatin nci.1Cl1Iàocomo!!o\"crnouoEsltlUodcSãoPauJo ,- ,
-.\Icrn da parnhsaçâo da ponte outro l!rand~ prC,lui?O foi tambem II intcrrupção do nnmClfI)trechn J.llí:mwla.J;1 ....m L'.mstnll;:I() entre as t:lt.t:ulcs de "\parcCJüa-dlf T:\ht ;IrJn {:\ISI.: ChapaJ.1t1l)\!.5yl1:\15 L numa I'xlel1!>àn de 311 1\.111, O~ pnmclros ~OO Kmé~ lcrrarl~l~ag~'m ,i.í ~L' e:li.:nnlril\";\1ll J1Illntli~:'.1gu;lrdando-~e apen:ls .. coh.lcólçào lios Inlhos, Tudl1 isso (oi par..i.li"::ldtl.- liiríanm:- ate tntlllnt1,,;1l11Cnh:póuallsadn.
:\ prC\l'oi:io d:: 11lJlIgur:I1.;:1tI dessa pnmeira l;;bC óa terru\I:\ e51:1\ ,I progr;unatÍ.1 O;lr.l li
prnll..:lrtl :->L'Illt:Mrc dI: tJh. ,luntaI1lCI1l~ com li ptllllL' rodoro:rro\ l.in.l. entrando em tllnClIlIl<ltni.'nhl. h'gil 1:11\
seguíd.l.mai:-> outro corn:dm t;:!To\'I:lno nu ESIJdo Ul1 !\lato Gro5su do Sul. :onl dC:'Uno.1 SJn P.\Ilhl e ao1\11'10 de Santos,
Esse falo. Cilm a:; dUJS obras paralís:ldas. eontrihultl c muito parJ () dcscquilibno linam:clfClda Fcrrollone. que h:1\ia assumido vultoso clllprc~lJmo com Li BNDES e. abmptamcllIc. \'IU-:-;e pm·;Il.Ja d;:qualqucrrclOmo de c:lpital paru cumprír os compronussos assumidos
O clima dc rcvolw dn região da ponte (Oesle Paulista. 1301550 Je ?\1S c Estado de :-'IatoGrosso) cra tamanho que inúmeros protesIos foram on!amzados. culmlllando com o lançamcnto docorajoso manifesto do ex-Senador Vicente Vuolo sob o tü"ülo "Paralisar II Ponte RodoferrO"iária é um
Crímc Doloso". que ohtcvc grandc repcrcus~ào n:l Cãmara do:' Deputado:>. cm Brasília. ao ser lido nJinlegra (C comentado) pelo Ilustre Deputado mato-grossense. Gllncy Vi:mna. do PT.
Felizmcnte vcncldos o:; transtornos dc um maraSmO administrntivo. voltou o Presidcnteremando Hennque Cardoso ao bom senso. S. Exa. estudou mclhor o projeto c o incluiu como prioridademaior no plano "Brasil em Ação'" reconhecendo que essa obra. na visão. secular de Euclides da Cunha(Contrastes c Confrontos). será o caminho certo para :1 mais harmoniosa integração Nacional. unindo nSul brusilcirb como Ce11l.roMOC;Ste c o Nortedopaís.•
Rccomcçalla:"..js obras da ponte. com inauguraçào prevista par;1 o tinal deste ano de 1l)l)7 ...tJmb~m a~ obras da fcrro\'ú,:. ~i:b nO\"l~ com~ndo :Iclolláno ,tia Ferrollorte Mprogr:unou-:.c mnstruir. em I ~Il1C:ics. um total de·HlO Km <\ti:: JCJdadc-dc Alio Taquari (iV1TI.
Rccordamo~ qoni" tllll11lSIllO as palavras com as quaIs (l ex~SclladorVicente Vuuln thngiuMsc;ltl ex·Presidente JO$~ SamcY:~'0J"OC:I:>1ão da aS!iil1Jtura do contr..l\() cmn a Ferronortc. em Cuiabá. nu dIa I ~l.km:.l1l1Je 19K9: ~.
-"Prcsidcnl(' S~arnl'~'• .'il'ntllrc disse c reafirmo hoje. que :1 cllllstruçàll de'is:1 ferroviasignific:lo renascimento das fcrrnvílls.no Brasil, de todo um si~tcn1:l (h.' lr:lIlspOr1l' (1IIc. IlU Il:lb.ignoramus:a partir do momento em que pri\"i1e~iantu'i:tpen:ls :l rndo\"i:l. I'ortanto. o que cstanlU\:ls'ií.Hindu nesse IUIlJJ1CntlJ. não ê uutr:l cnis:l !Ieníio isso ~ 11 renascintento da ferro\ ia hrasileira. Emai..: e\t:lntosassislindn 11 resgate de lIJJ1a di\'id:t histórica do pais par:l com o futuro de :\latu (;rllsslIl' par:1 com li futuro da .·\maiJlnia hr:l'iilt'íra",
Vamoli. agora. <lglJardar o dcslccho "iumo:;o desse "Proleto Sonho". conclamamto para umareJlcxJl) as lidcram;.ls políticas Co povo de Mala Grosso c Rondôma. :I\"ali:mdo melhor asua import:incla et)" bcncliciO!> que tI SUDAM poderá proporcIOnararegião amazônica. com sua participação de até 50% naslltlr:l"Jal\::rrnvIH.
O lamentável dcs~:1 hlslória toda ~ agora que ~e materw.h7.a o que ;mIe:; cra consldemduImpo'i,'olvd - é a quase totallllul1'l::rcnça do (jo\'cmadordc fIo-L.tto Gro:;:iO do Sul. sr, Wilson Barbosa i\lartins..10 Ignornr ti neccssidade urgcntc de s~ c\,cctllar a pavlmentaçào asfáltica da MS-30G. entre CosIaItleaOl.lpadJo do SIII (130 Kml. e a do Go\'t:rn:ldor de i\'!..IIo (iro~:io. ~r. Dante ~lart1l1s d~ Ohvcira. qUl~determllluu IIlc\plica\c1menlc .1 paralisação do asfaltamento da :-'IT I00 (~5 Km). cr.trc Alto AraguaiJ t::\110 T.louan. na;;ivi~;\cum o bwdo de ~tatn Gro~5o do Sul
. \ I: 1portlincl;1 dcs5il!{ dua" obras rodovl:inns e uma so e fundamental para se exigir que;lIll['J:l.. :;':.l:lm p:J\'m Ciliada,;; ci:l!i complelam um sIstema IIllcml0dal de transporte c encurtam. \"Ia rodOVia,em m.lIs de 250 Knr '1 dl~t:incla d:: São l';llIlo e Cuiabá. além de serem lm!l0nantcs P:1r.1 li cumpnmento daIlu;;:-"io econômlcilqu ~ scre5crVil;t !CrrOn;1
Este c1Il~ brevc resumo lustóri;:o $obrc a luta em det't::-l:t dil r~rro\'i;t Sào Paulo, l'mao;i.lJut:..:m On.::\e certamentc ser:i tran,;fo~ado em livro aser lançado pelo ex-Senador Vicente \·uolo. .
AnleS de tudo: non:m. fic:! o exemnlo de uue amda ~c node 1:lzer [)lllillt::l l'um Ideall~IllIJ ..'\":11CC~·,1.ll1arCl1\':mCnlc imno<''il~·d. Cl)m a forca d:t corm.!~tll ed;1 ner:H~(él1ci;J. .
. \0 Podei l~_ghlall\ (1,0;-; níhStI'; cumpnment(\;-, p~lól p:ltcmitiadc Icg~lI J~ ..~a conqlll:;t:l c Ih
:lllS~l'''' ~'umflnmcIllLl'i ;1 totlo'" amh.'i,:" qu:: pafllCljlJram e commuam a flJr1IClp;lr dcss.1 hbtOrll,::1 1111;\ elll·.IH'r ,:: ~l.lh) lirlls;;n-e"di! Br,l,'li cll1pn:::,ari(l;>. upr.::rario;i. nrOlís:ilOn:!i" Iiberab': fll\\l,l. (Jlle !>;mell.;\;).~.lJn':l1lc{l uue tiCSCtalll c nl,rl'1"O lillll.il<,o":lx,'\r;lO de lutJr
'~~STEMA Fr:RRtlltf~ÁR~D
FERRONlnlRTí2
Pará
Santarém
.Jotai Uberlàndia
Amazonas
Porto Velho
LEGENDA
• ElIAIlIelSOr'llOS'SalIoFedo StlJ
{PonIe~ClI!emllfooel"7J
• MXlkml~dolaboooo·MO~1
l'lClUlpOÇóolfU
Ponte'
Goiás
Dislnlo F~eral' - Minas
Gerais _Espírito Santo
--·--Tu b a rã o
~.....Rio de Janeiro- Sapetlba
Santos
Maio de 1999 . DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19795
\'uolo volta à cargaenl favor da ferrovia
o ex-senador Vicente Vuoloesleveem 510Paulo no último diacinco de lIgOSlO para parocipar deuma audiência com o governadorpauJisca Ortstes Quercia. juntamente com o vic~governador deMaIO Grosso, o sccretáno deTransportes, Osmir Ponhn e ochefe de Defesa Civil, DomingosIglêsias. sobrea ferrovia Que ligaráCuiabá a São Paulo.
logo após a audiência. o exsenador \'Jcenle Vuol/} m~meveuma entrevISta particular com ogovernador Orestes Quércul,quando convidou-o pam uma lutamais concrelll em prol da cons·troçio da ponte rodoferroviáriasobreo rio Paraná. uma Imponan·te etapa pam aextensão dos trilhosda estrlIda de ferro ex ·Arnr.tQuarense até Cuiabá. de acordo com oprojelO de ld de VICente Vuolo,quando aindaemdeputado federalem 1976. Este projeto foi ttansformado em ld com a sanção doentão presidente Ernesto Geisel.que alterou o Plano Nacional deViação e incluiu a Iigllçào ferroviária entre São Paulo e Cuiabá.
Vuolo sugeriu a Quércia. ac:xelDll1o do qucse fez coma ponteRio-Niter6i, Itéentão utópica; quese criasse eot São Paulo uma em·
presa de economia mlsra. com oobjetivo de conseg'lir meios e'l~aJlsas para a construção uessaobra. Ele defCllde que aobtenção..... ----- ~. ..................................uma ponte de 3 bOO me6o~. quepoderia ser redu7Jda para 2.600metros. ublizando-sc do processode aterro nas duas extremulades,Visto que, no local projetado, con·forme cxplll:a VuoJo. devidoà barragem, o TIO facilita esse llpo deaterro. processo semelhante ao darepresa Brlling.
Quercla considerou interessante a proposta de Vuolo dacriação de uma empresadeeconomia mista e Vuolo ficou incumbido de apresentar alé a próxima se·mana um projeto dessa empresa,que será encaminhado ao governador de São Paulo, para ser discUlldo e aperfeiçoado para possível aprovação e implantação
Vuolo destaca que a ponte éuma obm a ser fetta em São Pauloe por ISSO a vtabilização de tal empresa precisa ser fdta por aqueleEstado Alem de mostrar-se abertoà poS'oJbilidade da Implantação de,
uma empresa de economia IIl1slapara a construção da ponte rodo·ferroviária. Quércia prometeu ain·da convclS3r com o presidente daRepública e com o ministro dosTransportes, José Reinaldo Tavares e ajudar no que puder
DEZ ANOS NOENCALÇO DA FERROVIA••••••••••••••••••••••••••~,.!/••matcna-pnma ea tecnolglB são na-clon'a1S~, desllica Vuolo. '
OUlro obstáculo que ele destaca é a pressão e combate quesempre sofreu pnncipalmente porparte de MinasGemls cemgmndeparte do Esradode Goiás. Isso porQue, segundo Voolo, eles sabemque com a construção desta ferrovia VdO perder pam Mato Grosso.Que terá uma ligação direta e efi·ciente com 810 Paulo. Estas e ouIras denúnCIas. Vuolo explomcom comgem, dando nomes aosbo,S, em um livro que elaborou efalta apenas editar Ele CII&' porexemplo o então mimstro dosTransporlcs. ElizeLi ~zende. Que
.na epoca em que ele em senadorboicotou totalmente a ferroVIa.Contra ele, Vuolo profeou discursos violentissimos da tribuna de8Jl1Silia
O ex-senador volta a lembrara granue vantagem dessa ferrOVIa,Que nenhuml1 outrl1tería: encunar~1'!1 ~s!!e ~00.9~i1~!lletros o 113·................................nha. Será o iniCIO da li~ha paraPorto Velho, para Santatém e. porque não dizer palll um encontrocom aferrovia do Sarney, cuJo terminal é tam~m no Atlântico.
Nisso tudo, Vuolo vislumbrao Centro-Oeste como celeiro do'Brasil ea ferroVIa palllescoamentoda produção: "O Brnsiltnsi5te emconcentmr no Nordeste e na re·gião Sul todo o investimento emtorno daagropccuá~ São regiõesproblemas devido aos acidentesclimáticos e JOvCSUrai éumaaven·tura", destaca ele.
Para Vuolo, a região CentroOeste. na qual inclui a Amazônia,tem as tc:rras ntais férteis do munodo ecilll o exemplo de Alta Roresta, onde se produz um CllcaU demelhor qualidade que na BahiaLembro que a estabilidade do clima compensaasareas decerradoegarante: MaIO Grosso vai sero ce·leiro do mundo
embora afastado da politica.Vuolo continua na sua luta obscs-
19796 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
CUIAI3A. 24 DE SETEMlmO Di~ I'JH7
Quércia destina US$lO milhõespara a ponte rodoferroviária
o ex-senador VicenteVuolo, atual assessor do governo OIrlos Bezerra para assun:tos ferroviários, .reuniu a imprensa ontem à tarde paraanunciar a primeira medidaconcreta em favor da ferroviaque ligará Cuiabá a São Paulo,a parti" dos trilhos a ex-Arara'quarense. O governador deSão Paulo, Orestes Quérciaacaba de InclUIr no orçamentodo ano que vem 10 milhõcs dedólares para o inicio da construção a ponte rodoferroviáriasobre o rio P-draná. Segundoc:álculoseste montantesignifica .aproximadamente 30% do va·lor total da obra em estimativasatuais.
Nos vários contatos Quetem mantido em São Paulo,VlIOlo vinha gestionando ulti·mamente jutCo à Assembléia14islativa daQ.uele Estado,particularmenteJunto à comissão de transporte, sob a lideran~ de Edinho Araido, vice-
presidente da Assembléia L~gislativa. Anteontem pela manhã, a comissão manteve umaaudiência com Quércia quandosolicitou a inclusão no orçamento de verbas para a constrUção da ponte rodoferroviária,-
O ex-senador VICenteVuolo que há mais de 10 anosluta em favor da construção daf-errovliI São Pllulo-Culabánão se conteve e chorou diante,w-:t' ......A.I4-tác /lO anunciar a................................
Vuolo lembrou que desdeque está nesta luta vem sendotapeado pelos governadores egue só agora, com Quércia eBezerra conseguiu algum resultado; O governo de Mato Grossodeuseuapoio pavimentandoa MT-lOO, que estendeo asfaltode Alto AJaguaia até Taquari,acesso a Santa Fé-doSu~ possibilitando a .ligação rodoviáriaate- o rio Paraná. .
Vuolo informou ainda quena primeira quinZena do mêsde outubro o governador Orestes Querela deverá manter umaaudiência com o presidenteSarney no Sentido de obter aparticipacio dogovem!?federalna obra.Oex-senador disse alOda que se em:onlram em filsede conclusão seus estudos paraa cnaçao de uma empresa deeconomia mista com o objetivode levara efeito aconstruçãodaponte rodoferroviária sobre orio Paraná. Ele está fazendo oprojeto a pedido do governadorOrestes Quércia. A empresa~ssibüitará a participação damiciativa privada: "na organizaçiio desta empresa, não vamos nos restringir, vamos buscar capital estrangeiro se necessário for", disse.
Integrdnte da ComissãoPró-Construçào da Ponte Rodoferroviáriu sobre o (io Paraná, oadvogado Clemente Pe-
zarini, da cidade paulista deSão José do Rio Preto tem seconstituído pelo Estado de SãoPaulo um dos grandes bal;llhadores em prol da construção daferrOVIa ::ião Pawo·...uiabá. Eleesteve presente ontem à entrevista e disse qucacredita que aponte rodofoiToviária. sobre. orio Paraná sem a prim'cira obrapública a dar lucro: "a tmvessíade veículos pagando pedágiopaga a POnte- em cinco anos",estima Pezari"i.
Vuolo espera envolver naempresa de economia mista aser criada representantes de todos os Estadqs interessados naobra: Paraná, São Paulo, MJtoGrosso, Maio Gro~so do Sur,Goiás c Rondônia.
Na próxima segunda·fej·ra, o ex-senador segue par.!8rdsília onde deverá ficar portempo indeterminado arregiII1cntamJo forças cm prol d:1obtcnção de mais rc'-ursoS.
Qiário da "BegiaoSAO Jose DO RIO PRETO. SABM>O. 27 DE FEVEREIRO DE 19" _ N.o 10.332 _ Cz$ 25,00
Políticos e empresári'os s'eeúnem pela ponte do Paraná
Aregião quer retomar aluta pelacoostrução da ponte rodoferroviária
ligandó São Pau.'o ~o Mato Grosso do Sul'
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19797
:Po1WCOI eem~ da ReIlio de ILIQ Preto, do MAto OrOl10 e do Jl&to GroIIO cio Sul lereUDem hol.... partir du • ho·ru, par.. d1Kutlr uma.~CODju.nta dutIZad& ...llOlWlIl:ICtt:° COTemo~ ela JmPClI:'t&D01& di.. cqaltrUçf.o di. paa.te rodottn'Ot'Un& lIObre ° ria PIn,u'. A nlIDlI.o -" DI. Clmu&MlalcJpaI • reabré . um deIl&tequ hI. _ YeII11DO'rimll'tMMlo
lo feIl10 e OI cIoll ZltIdoc. TodOi prt!teDdem diemcmatral' .. im~ di. ponte, que".l U...8IDt& F6 do SUl ..~ doTaIlo&clo, pClIIIblI1t111do a estendo doe~ di. J'epaIa ..~C1IIabt.
A CClaItn1çf.o di. pOZlIte J' f01aponda DO eoocr-a NaâaaalUNTá dii ~eto cIo..u:l!!!!:"dor V.lcente V~ IU!Clqnaclo~ enUo~ lI:lDeItDGeIlI1. O propno "llI2il!. eM' emRIo li'reto para putiClpar di.l'e1IDl1o li eu- que a~cio l0ftn1O ·federal de dar- prIorlcSlde pua .. COIIItnI;Io da f.rll'lÚ. Norte-IJuI "tem .. flm11da.de de lIoIar Sio Paulo do centro~ e da AmuLlD1I.". n-DteIIltl1C11, ele putIctpou de um debate sobre "O Papel di. J'epuano Futuro" e dMIe que ,,' prect_10 atrtr OI oIhOl 'poIa nóI laIIelrIOI ~ue Slo P&ulo • que lII&teD
ta, lIlUIda e recebe toda. a 1lOIIll& produçio".
OOCIO DO Ucm.oA COIlIttuçlo da poate rodofer
roriúi& 80bre ° rio Paft.DIf. foidefeDd1da pOr Jluc~da CUnhano Infclo do -'eu1o, como melode lIpr 810 Paulo a CDlab6. Outem, ao lembrar eate fato, o 4e-,patada strodU&l !ldIDho AraflJo(PKDB), eu- qu. a ooaatr'Itçioda poDW pcw!bWtari, .. l1P9iofemmúlla entre 8eat.e. - 810Paulo - 8IGt& J'6 e 0UJ&IJ6 lIltla ftlta nw. curta. numa exttc~ de UOO qUIJ6IMtnlI, toda.em bfotol& Iárp.
P1'etetto., Tel'Mdorea e IIOIWcoa de tod&.a retiIo e8tio Hlldo
Clm'f1dadOI para .. reunlIo de hole, que também dieTe ter a PMilclpaçio de empreÃl'iOl. Ontemd&ft-le como c:ert& a parti.çlo cio eD1prelÚk) Olacyr de Mol'UI, preaIdente cio Orupo ItImarut. que tem projeto pua .. __
tTuçio de uma femrrta IlcmdoCulab' .. SIo PaUÍG, ~opor Roockm6po1la, J&t&l, tlberüadfa.
O próprio ez-aeaaclor Vuoloentende que eIlIe pftljeto lerialn'fl'Tel porque um& parte ciotlecbo 6 em b1tol& estreita, quenio ap_ta a memra C'l.pacl-'dadI de t.r&naporte d& bitola lar-1&.
Constl"luçâfida~tPOOtef,eÕne políticOlshoJe na Câmar.a
A construção da ponte rodoferroviárialigando os Estados de São PaUlo e MatoGrosso do Sul. volta a ser discutida namanhã de hoje na Càmara. em encontroqUe contará com a presenca de políticose empresários de toda a região e Estadosvizinhos. O ex'senador Vicente Vuolo. quejá teve projeto aprovado e sancionado nogoverno Geisel. já se encontra em Rio Preto; além dele. con:flrmou presença o empresário Olacyr de Moraes, do grupo Itamarati. Este encontro foi coordenador pelo presidente do Legislativo, Eduardo Nicolau. a pedido do deputado estadual, Edinho Araújo. que Vem se movimentando.no sentido de conseguir autorização p~T'a
a construção desta ponte. # ~oPágina .:","i
Políticos e empresáriosdiscutem hoje a constrUÇãO
daponte na eMCom coordena~ão do.,
reaidente da Cll.mara Mu·icipal, Eduardo Nlcolau,drá realizada hoje, à par:1' da. 8 horas. a Con.:len·raçio de vereadores e pre!Itotl do Oeste Paulista eIuntctplO. dOI Estadol Vtinh04, para discutir a:JOItl'Ução da 'ponte rodo~rroV1'rla lIObre o rio Paan', entre Santa Fé do
:ui e Aparecida do Taboa'o, ligando São Paulo a'uiabá. O ex-Senador ma?SrOsSense "Icente VU01Q,utor do projeto de lei,346/76 sancionado pela:('prestdente Ernesto Gel'~1, para construção daante, chegou à Rio pretonteontem.
VUolo disse recentemen!,' durante o seminário ccO
apel da Fepasa no futu)". realizado em São Paul. que a intenção 10 go·ema federal em construir
ferrovia Norte'Sul Ué dealar São PaUlo do Cen·'0 Oeste e da Amazôniallestacando ainda aue (lêreciso abrir os Olho~. poisós sabemos que é São'aula que BUstenta. man°a e rebebe toda a nossa,
produção». VUOlo,~~. "é um personl!-gem muito importante dentro da história da tão sOnhada ponte rodoferroviáriall.Nesta reunião de hoje.devem participar. segundoinformações oficiais. ó empresario Olacir de Moraes.ptlesidente do Grupo Itamarati. que tem projet.:J de
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construção para uma ferorovia ligando Cuiabá e SãoPauJo. passando por Rondonópolis (MT), Jataf (GO) eúberlãndia (MGL Para oex:-Senador Vicente VUOlO,o projeto de Olacir vai encontrar um sério obstáculo .::om o encontro de Umaferrovia de bitola estreita.lembrando que «o que nÓsqueremos é uma ferroviacom bitola larga". A Fepa·m tem bitola larga cuia li
nha termina em Santa Féno Sul e sÓ precisa da construção da ponte para sequi" até Cuiabá.
F.dlnhoO deputado estadual, Edi
nho Araújo, diSse ontemna Câmara que a implantação da ponte rodo!erroviária sobre o rio Paranáe a extensão da ferroviade Santa Fé à Cuiabá poss!bllltará uma economia decustos de transportes da
ordem de US. 120 mtIhãesao ano. o que é sUficientepara que o empreendimento todo. ferrovia mais pante se pague em não maisdo que 12 anos. Tal prazode retomo de investimen'to será naturalmente diminuido na medida que a tendência é o aUmento da prodUcaO e da consequentedemanda por transporteferroviário. a partir da imoplantação da ferrovia.
A construção desta pan't", rfldoferrovIária possibilitará o barateamento dotransporte de toda a produção de grãos. madeira edemais produtos agroper:llário~ do le<te ne MatoGrosso do SUl, sudoeste deGoiás. torto o Mato Grossoe Rondônia, com destino::lOS centros constnnidores ede exportacão de São Pau·Ir) '! Pi'lraná.
U IrlllrO hoje em lodo u bldt',)dI: Mdlo Grosso dever'\' aõLu p.r·dalmQ,ll(e nublal!o com pancildaSclt- clJuv.u; no <!econer do perlo<loTf Illp' ldlura csl:. ...d moh:lma dI"11tH ~ m\lnnla til- 'Qtl.l C,.I\I~
lt·rlti~ld.,~O§. Vt'nlt'll Ij"<tl~ \1,•• 1.. 11
l.l,1IJt: h •.J <.I lIlUt'(,ld'L.1.lJornaldoDía I' flJlltU (l'I1t'JI ,).1 Ih (luLhCa,
l.lllt,'.milIOU • SC'!rlUillll' 'DI.\,.u dodolar no.h·...alJH!IlCano P<Jf. hllJl!,~lil B. s'xla-feira C,S 125.15 pala vI'uela A n'lIlidl2~\·al<.lllliJllodi 11 ..1 da (1'1"'ln Im Illdlji'l dO110,1<.11 IUI ,-'!! Ollil'l1 ('( t'.'I,%.
SlIroe, IIprovou 11 ponte que VIIi IlIti/itor o'egotlo tio ,trem tle Siío PIIU/O 11 Mllto Grosso
o plcslc(.'nte Sdrncy dclcWIl..;~·U oJ1h..'m dO min:stro dos Transpones. José Remaldo Tavares, quet'ntrasse Pro contato com Os governadares de Mato Grosso CarlosBezerra, do Malo Grosso do Sul.Marcelo Mlran~a e de São Paulo,
Olt.''!'lc~ QUt1Ic.id I'drd t.':.tudur d
inledlata VldUihZdÇdO do inicio daponte rodolenoviàna sobIe o tioPa.dnã O iniCIO das ubras ca pcnte <..l.epcnduá d20fd de uma r~lJ
nião que sera marcada JIOS prõxLmos dias, conforme Informou o 20
e%JornatdoDla
\'t:rlld~OI edrl05 1h..'/elld IIUl' VIU
no ato do presldeJlte StUncy ummarco fWldamental para à V1dblllzação da ferro\'ld que ligaráCuiabã. d São Paulo e ftoncoma,O anuncio de Samey foi leno no
Sexta. i5/04/88 -
UlIlIllciJliO Ó.: Jd\I.'3, l·:\tICIIIIl UI :-.1,·de Sãu Pdulo. Alem de BezcuA, nZe1i:ml parte da conlitiv8 malo-s:rossensc o (·x_selldlk>r Vicente Vuolo.o vice-governador Edison FrC'itase o secrelano Cf! TrclJlsportes 0:)mlr Pontm ~lItJe outros. tPá:~jna 2)
Sarney"
ponteo prl"9tdente José Sarn('v th·tpr
minou on~em ao ministro dos 'IraDa..porte!i José Re!naldo Tavares. que eU·tras!'ie ~m contato com O~ ~ovf'rnn.
<lares de :\Iato liros~o. Carlos Bezer·ra. do Mato lirosso do Sul, Marcelo:\lIranda e de São Paulo. Orestps Quêrria para pstudar a viablrz:lcão do início da. pontE" rodo.ferrov!ána sobre orio Parana. A determinação presiden.clal f!>i o ponto alto da recepção aOpresidente. no Colê~io Euphl JalC!l, nomunicipio de Jales. e"trem!> l>Cste deSão Paulo.
O Inic'o da. obra. da. pOUle de.penderá a~ora de uma reunJão queserá marcada nos próximos d\a5, con·Corme informou o .:overnador CarloSBererra. que viu no ato do presidenteSarney um marco fundamental paraa v-'ablllzacão da ferrovia que ligaráCuiabá a São Paulo e a Rondônia, numa etapa posterior. Para o min'stroJosé Reinaldo Tavares. o importanteé que a construção da ponte irá per·
determina eonstrução{fUe viahiliza ferroviamltlr melhores condlçõelI para o escoamento da produção e ele acreditaque a ponte estará conclulda aindano atual s!;overno. I
A construção da ponte Irá pôr fima um desafio feito por Euclides daCunha. no inicio d!> século. Engenhelro além de jornalista, ele estudou o~
caminhos dos sertões brasUelros e a·f'rmou na época que o caminho natural de uma ferrovia ligando CuJabá aSão Paulo seria através do Porto Ta·buado. no hoje município de Rubi.o;"a. Ele também aUnnou que a ún'"ca obra de arte considerável era aponte sobre o r10 Paraná. Seu dC!lafiofoi taxativo: !-i{" a ponte não vier a serconstnlida é porque, d.el:ld'damentenos faltam um !lT3nde engl'nhelro. umgrande ministro e um grande chelede Estado".A!'> PALAVRAS DE SARNEY
Depois. de ouvir todos os oradorps (o prefpllo Valent'n Viola. de Ja·
de
les, o depntado federal. Robttto Ro·lembe~, o governador de São Paulo,Orestes Quércl:o e até mesmo o ml.nlstTo Antonio C&rlOll Mqalhães) 'lX.
110rem a necessidade da. construçãoda ponte. Sarney resolveu fechar ametade final do !leu. d3senJ:so. que feZde Improviso, determlnanlUl a cons·trução ria ponte. "Então. nós vamosfazer li ponte a,ludados pelo governa·<'ar de São Panlo, o governador deMato Grosso e determinar ao minisIra dos Transportes que entre t'm contato com os lI:0vemadores e que jun.los pquac'onem de que maneira vamos comeear a ponte que. começada.tenho cprt<"la não p:uarã mais. Então.,enhor ministro do. Transportps.com os Estados :l.iudando é jlossívelcomeçar Os trabalhos", afirmou.:\lATOGROSSElNSES
O antinclo do Início da ponte dei\OU O!"C matOl!ro~~en!lle!l prt"~ ..ntc~ rJn
.lales exultantes O governador Cavo
Maio de 1999
loq, nezrrrn. aC1rmOll que tem fé nar~~olução de.te problema. "Se Deusquiser vamOR mar:ar l"sta reuniü.Qp. br"e e uma vez eonelulda a pon.te podemos acred'lar q,ue havrrá av~"\bl1lzação dos lrllhos, 11m velho 'o·nho de tOOM os mDcrossenses", aflr.mou.
Além de Bezerra. o ex·senador VI.cenle Vuolo que fcz parte da comitivaaçompanhado do secretário dos Transporles, Osmir Pontm, do .se~tlár.l0
Jota Alves, do vice covernador EdisonFreitas e do vice prefeito de Cu'abá.Eslevão Torquato da Silva e. que•. porváliaa veze.. leve o seu nome lembrado como um crande batalhad~r pela:errovia afirmou. que ."checamos à rase f'nal da. nossa luta. Não resla. amenor. dúvida. disto•. A .declaão toma
.da pl"lo presidente Sarney .. umll d...cisio. heró!ca. e hisI6r.1ca".
DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
Para o vice governador EdisonFrelt~~, que já em 1969, quando prefeito em Jales, ,'nieiou a retomada dosonho de Euclldes da Cunha, a deel.são de consiruir a ponte é o desenc~deamento da rerrovia qU~ roi previs.ta a 'nda no século. Pass~do., Edlaol\Freitas, que. chell;ou anteontl':tn à. Ja,les não poupou esrorç~s para convenc",. n,q oradores e a~ lIdera,;ças municipals que deveriam reiv,'ndicar a construção da ponte rodo rerrovárla aoinvés de rei""ndlcar a rerrovla, "Cheguei JtI,lls cedo, Inclus've, p)"r,; I~t~ ar.gumentou o vice governador çom seuSam'lP;'os e velhos correligionários deJales. Tems que convencer o presldenle a determinar a construção da ponlI' e não ped'r a lerrovia. Para Istohaverá tempo. e condições após a fpllira da ponte, argumentou "stralego··
camente.
Sábado 8 19799
:llINISTRO GARANTEO minl~lro José Reinaldo Tava.
varea garantiu a co.ntrução da pontemas não garantiu a construção da r..rrovla. "A.ferrovla. é outra etapa .quepoderá ser•.:Incluslve assumida pelaFepaoa. O Importante agora é garan.IIr o escoamento dos produtos a,grí.colas desta região com a co,.struçiióda ponte. Depois djsso poderá alémesmo ser construida a ferrovia Ics·te-oeste. da qual o OIaclr (referindo.SI" ao. empresário Olaclr. de Moraes Ijá tem um estudo de viabilidade"
Reinaldo Tavares est~mou que nopróx'mo orçamento da União já devI'rá constar r""ursos para as obras daponte que sel(uudo infOrmações quecolheu rl'centementl' está orçado ..mVSS 70 milhões de dóla.res. "O Importante é gnrantir este escoamento coJtla UnIão dos esforços de três Estados:'tIa.to Grosso, l'rIato Grosso do Sul eSão Paulo" completou
~onte favoreceráagricultura de MT
) governador Carlos Be·disse ontem, em entrevis·~tiva noauditório do Paláuaguás, que a abertum de
corredores de exportações e escoamento de produtos agrícolas, vai tomar aagricultum de Mato Grosso "amais competitiva do Brasil".Carlos Bezerra lã10u à imprensa sobre o encontro que teveem Jales (SP), com o presidenteda República que resultou nadeterminação do chefe do ExeaJtivo para o inicio imediato deestudos pam a construção daponte rodoferroviária sobre orio Paraná.lilPlndo São Paulo àcapital mato-grossense.
"Temos que acabar com aconcepção que existe de queMato Grosso éum sertão, o fimdo mundo. Pelo contrário, Ma-
to Urosso está estmtegicamente mais bem colocado que osEstados do Sul do pais, disseBezerra falando sobre o quanto o clima é generoso com oEstado que administra, observou que "a agricultura do Centro-Oeste não tem seca nemgeada e certamente vai lÚudaroBrasil a equacionaros seus problemas".
O vice-governador, Edison Freitas, que foi prefeito deJales nos últimos anos da década de 60 e um dos lutadores peJa construção da ferrovia ligando os dois Estados, disse que"quando mais pudermos facilitar o escoamento da produçãoagrícola mais facilmente colo·--aremos os nossos produtos nomercado em condiçõe5 decompetitividade. Assim, a nos·
sa agricultura, com ml:rcadógarantido aqui e no exteriorcrescerá naturalmente, por sisó".
Edison Freitas observouque coincidentemente o tmçado mais curto da ferrovia passapor regiões agrícolas de grandeprodução. "O traçado cortachapadões e áreas de maiorcrescimento no setor, ao mesmo tempo que representa o caminho mais curto entre umponto e outro".
O ex-senador VicenteVuolo, um dos maiores defensores da ferrovia acredita quecom a chegada dos seus trilhosaté Cuiabá, "Mato Grosso nãodependerá mais exclusivamente do transporte rodoviário paraescoar a sua produção".
Vuolo vê a realIvação dr
transporte Iluvlal, que será in:ciada com a construçiio do Porlo de Cáceles, e da ferrovia"queéum mein dee~coamenh
bem mais bareta": como umépoca especial que ficará marcada na hislÓriude Mato Urmso.·"MaIO Gr'ó~srj está se prepamndo para escoar tudo o qUiestá produzindo em triplo notpróximos anos para o Bldsil ~
demais paises do mundo".Vicente Vuolo l~mbrOl;
que passado um sé<:ufl\, começa a se concretizar t). soqh.de Euclides da Cunha l«,n~nht:iro, jornalista e escnlor)"Ele dizia que odia em quesurgirem um grande engenheiroum grande ministro c um graride presidente, ai então a obnde arte (referindo-se à ponteseria reali13da~.
19800 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS·
CUIABÁ. 4 DE MAIO DE 1988
Ponte rodoferroviária serádebatida em mais uma reunião
Maiodc 1999
Aconstrução da ponterodoferroviária sobre o RioParaná. maIOr obstáculopatll a ligação por rodoviaentre Cuiabá e o Estado deSão Paulo (até opono Para-"naguáJ. será mais uma vezdebauda em Brasília. ApráXJma reunião sérá na se·gunda-felra, com o mlmyIro dos Transpones JoseRemaldo. Por Mato Grosso. paniclpam o ex-senadorVicente Vuolo eo secre.tárlodos Transpones. OsmirPontm. Estarão presentestambém representantes dosGovernos paulista e sulmatogrossens~
A mforrnaÇâo da reumão é do ex-senador Vicen-
te Vuolo. malOrdefensordaconstrução da ponte eda ligação ferroviána entre Mato Grosso e São Paulo (foiVuolo quem apresentouproJeto" 110 Congresso 'Propondo aconstru9àoda.pon·te e a ligllçio.f!;m>Yi~iaJEle disse 'ter" recebido; umtelefonema do dep,utadopaulistaEdsonAraújo.convidando para areuniãocomJosé Reinaldo.
Vicente Vuolo observou amda que no começoda segunda qwnzena demato esse mesmo grupo detrabalho terá uma audiênCIa com o presidente JoséSarney, para sacramentar
de vezaconslrU~odaponte rodoferroviána. "Aconstrução da ponte e da rodoVIII já está pTlllicamenlCdeliniila~ ressaltouoexolellldor, allrmanoo1lUe'Cieoolilda reunião com Jo56 Ret-
ImkIo;á Im nWI delllhcsde quando a.o~scrá imClada.
"Quero morrer somente depoiS que essaobraestiver concluída, diz o exsenador, sustentando <tucquando da mauglllaÇaO,fará como o papaJoão Paulo 11 "Ele chep e beija ochão Eu vou beijar os trilhos"
'CUIABÁ, (QUINTA-FEIRA) 26 DI}~O DE 1988
Ponte rodoferroviáriadeverá sair em breveo Governo Federal decidiu Ihões de dólares. Numa reuniãà
dar início aos encaminhamentos realizada na última segunda-feira,para a construção da ponte rodo- entre secretários de Governo dosferroviária sobre o rio Paraná. que Estados de São Paulo, Mato Grosvai possibilitar a extensão dos tri- 50 do Sul e Mato Grosso, a comislhos da ex-Araraquarense ligar são prá.construção da ferrovia e oSão Paulo a Cuiabá. A notícia foi ministro José Reinaldo ficou dedada pelo ex-senador VfC(lnte terminada a elaboração de um edíVuolo, assessor para ~suntos tal de comunicação da construçãoFerroviários da Secretaria de para captar recursos de empresasTransportes, in1brrnando também privadas interessadas em, particique a obra.está orçada em 95 mi- par da obra (PAg. 6)
Maiodc 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
Autorizadas obras daponte rodoferroviária
Sábado 8 19801
o assessor para A~suntos Ferroviários da Secretana estadual deTransportes. ex-senador Vicente Vuolo. anunciou ontem a decisão do govemo federal de dar inicio aos encaminhamentos para a conslTução dapome rodorerrovlariá sobre o no Paraná. que possibilitad'a extensão dostrilhos da ex-Araraquarense liganl10São Paulo a Cuial.oa.
No último dia 14 de abr;~ emreunião realizada na cidade de lales.no interior de São Paulo. o presidente
•Sarney detennInou lit1:l\meme aconstrução da ponle. Lo!!o após essa'reunião. roi lornlada unõa comissl0prO-Construçiio. ,,,mposla pelo deputado federal R"bClIO Roll. In berg, pelo deputado estadual. vl,,~·presidente
da Assembleia Legislativa U.~ São Paulo. Edinho Arauju. pelo deputado lederaJ(MSI Benedito [cal epeloassesSOf do govemo Bezerra. \/ke'nle Vuolo.
"Fizemos um trabalbo preparatório para contato com o m~nI~lro
dos Transportes. para revl~ão do projeto já existente eum estudo da ai uall·zação orçamentaria". disse \uolo.ljue infonnou que a obra e51a orçadaatualmente em 95 milhões de dólares.
Vuolo dis~e ainda que qualquerdúvida que ainda haVia sobre a legalidade da obra. ficou dirimida. uma vezque ela se en~onlra Inserida no Plano
Nacional de Viação. em decorrênciada lei nU 6.346 de Junho de 1976. projeto de autoria do próprio Vicente Vu10 quando ainda senador.
Na ultima segunda-feira estiveram reumdos com o ministro dosTI ansportes. Jose Reinaldo. secretà·rios dos governos dos três Estados:Mato Grosso. Mato Grosso do Sul eSão Paulo e mais a comissão proronslTução da ferroVIa. O ministro de-otenninou que fosse elaborado um edil11 de comunicação da obra. com oobjetivo de captar recur~os de empresas privadas interessadas na participação da construção. Estas empresasleriam ressarcido seu Investimento 00fUluro ao explorar o pedágio na pomerodorerrovlarta. O governo federalpropõe a estas empresas a conversão.da divida, externa,. principalmente'<;om relação a deságios. desde que e5~I conversão sem aplicada na obra daponte rodolerroviária sobre o no Par,ma.
Segundo Vuolo la e~1Slem vanas~mpre'as mleressadas e. láo logo halauma capllallzaçáo sulicieme. sera l1elennlnal10 o inicio da obra. O governolederal devera parllcipar com -a malOIparte dos recursos. bem como o g.o·vemo de São P'lulo. Mato (j[("SO eMaio Grosso do Sul entrarão apenasSimbolicamente.
oMATO GROSSOSUPLEMENTO INFORMA TIVO DO DIA RIO OFICIAL 22/06/89 ANOI N°53
FERROVIA
CONSTRUÇAO DAPONTE ESTÃ
MAIS PRÓXIMA
~Ao Paulo - Estácaoa vez maispróxima a cons
truçlo da ponte rOdoler·rOYiiria de 3.1SOO m deuteflllo sobre o rioPwaná. entre as cidadesele santa Fé .do Sul(SPI e Aparecida doTaboacIo (MSI. obra quedlfinir. o inicio dasaIlfat da terrovia Les·te-OeIte. Terça-f eira ui·tima. comitiva lideradapeto viCe-governador doMato OrOllO. Edison deFreitas. e peta ex-senadOr e atual assessor es·pecial para assuntos ferorOYierios do governo.ViCeflte Vuolo. esteveetlIft o aovernllClor de
São pãulo. OrestesQuércia. solicitando aagilização do projeto.Na ocaSião, Vuolo foicumprimentado pelo deputado Ulisses Guimarães, candidato a presIdente pelo PMDB, peloseu empenho e persistência na luta pela con
.cretização da ferrovia. ...Com orevisão de or
çamento entre US$ 80e 100 milhOes, a obra terá recursos de São Paulo (50%) e do governofederal (50%), e seraconstruida num periOdode quatro anos. Segundoo vic&-governador Edi~l)n d~·'Fr~it:::'c. n "'~fT1(.'-I"0
11_.-,- \ '
definirá também a 'instalação dos primeiroscanteiros de obras parao trecho inicial (SantaFé do Sul e Cuiabá) daferrovia Leste-Oeste. Ogovernador OrestesQuércia, ao receber acomitiva, afirmou adisposição. do governopaulista no sentido deapressar a execução daponte.
O ex-senador e suacomitiva estiveram também com o empresárioOlacyr de 'v1oraes, preSidente da Ferronorte,empresa Que se encarre-
óbra. Olacyr de Moraesestará custeando 20%do valor total da ferrovia. através do grupo lIamaraty. A construçãoconsumirá us$ 2 bilhOes,sendo 50% de recursosda Superintendência deDesenvolvimento daAmazOnia (sUDAM) eos demais 30% a seremobtidos através 'de incentivos fiscais. e possivelmente através da participação da FerroviaPaulista s.A. (FEPAsA).A estrada de ferro seráimplantada num prazoaté 5 anos, em quatro trechol: Santa Fé do sulCuiabá, Cuiabá-UberIAndia, Culabá-Santar!' !bI'''''''''''·Porlo V13lhr': Q,Q
19802 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
deCuiabil. (Sexta-Feira). 23 de Junno oe 1.989
A ponte rodoferroviária poderásair já a partir do mês que vem
Aabertura de concorrência da ponte rodoferroviáriasobre o rio Paraná,queviabilizalá a Ferrovia Leste/Oeste, acontecerá no inicio do mês quevem,de acordo oom o que informou ontem o ex-tenador VICente Vuolo, assessorparaAssuntos Ferroviáriosdo Governo do Estado, depois deaudiênciamantida em São Paulo com o secretàrio de Transportes. Walter Nory. Depois deaudiência com o empresário Olacyr de Moraes, Vicente Vuolo revelou queexiste a possibilidade de aprimeira etapadaLestelOeste ser iniciadaemduasfrentes: uma saindo de Cuiabá e.outra de São Paulo. Os mais de 100 milhõesde dólares para a construção da ponte rodoferroviária, segundoinformou,jáestão assegurados pelos Governos Federal e paulista.
(Pig.4)
Rodoferrovia: as obras"começam no mes que vem
Maio de 1999
MA abertura de concorrência daponte rodoferroviária sobre o Rio Paraná, que viabilizará a ferrovia Les1Cl0este:: acontecera no inicio do próximo mes, em Santa Fé do Sul, SãoPaulo". O comunicado foi transmitido ontem pelo ex-senador e assessorpara Assuntos Ferroviários do Governo do Estado, Vicente Vuolo, depoisda audiência mantida na capital paulista com o secretàrio dos Transportesda Sio Paulo, Waller Nory. Ainda emSio Paulo o ex-senador, ~epoÍJ deau·dimcia com o empresarlo 01acyr deMoraes, informou que cxiJte a possi·bilidade da (' etapa de Leste/Oeste seriniciada em duas frentes: uma saindode OJiabá e outra de São Paulo.
Os mais de 100 milhões de dóla·res p,Ull construção 1i1 ponta rodofer.roviíria. segundo intormou, já estão~ados pelos guvernos paulistase federaL Vicente Vuolo e~pera realizar uma grande festa na abertura daconcom!ncia. que será realizada na cidade palllista de Santa Fé do Sul, "Es·peramos que lideranças políticas. jornalistas e populares possam acompa·nharde perto o momento", disse o ex,enudur. l.k pensa inclUSive. em orRanizar caravanas voluntarias de todó oEstado para prestigiar o evento.
AMa de Vicente Vuolo pela Ferrovia Leste/Oeste passou decisivamente p~ld construção da ponte. Oprojeto ('Jnstrutivo dela foi elaboradoem 1982 pela Sondotécnica Engenharia e Solos. a pedido de Vuolo. Hoie
seria praticamente impossivel construi-la, sem este proJeto.
AS'FRENTESNa audiência manuda com o em
presário Olacyr de Moraes, em SãoPaulo. Vuolo. juntamente com váriospreleitos de MalU tjro~~o do Sul. ~u
geriram ao dono da Ferrónorte S.A.que o traçado da Leste/Oeste passe deAlto Ara~ua"'. na MT-IUII. direto aCassilândla e Aparecida do Taboado,no Mato Grosso do Sul, o traçado passando por estes municípios sena maisdireto,
"As firmas do Dr. Olacyr de Moraes analisarão a nossa proposta", disse ele. Segundo os cálculos do assessor para assuntos ferroviários do eslado, dentro de três meses o traçado daprimeira estapa da ferrovia li~ndoCuiabá a Santa Fé do Sul estara con'cluida. A partir dai. simultaneamente.se iniciarão as constru~es da ferroviae da ponte rodoferrovlária.
HOMENAGEM"Neste momento não posso dei
xar de lembrar e homenagear o apoiodecisivo do governador cados.B~rra me dandu cana branca para trabaIhar".lembrou \ iceme vuolu. Segundo ele. esse apoio lhe foi negado nopassado pormuitos dirigentes de esta·do. Um outro nome destacado por elefoi o do empresário Olacyrde Moraes.a quem classillcou de "inovador e dono de um espírito clvico sem igualda.de".
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
deSábado 8 19803
--------------~L:UIõJtJü. (!JUlIllrllllll. )', fJ~ .IUIIIH) lIP 1 L;rl'!
Candidato reafirma oseu apoio à Ferrovia
o cândidato do PMDBà PreSidente da República, deputadoUlysses Guimarães, que esteve emSão Paulo na última terça-fenacom o Governador Orestes QuérCla, fez questão de cumprimentaro~eu ex-eolega de Càmara VicenteVuolo no Palácio dos Bandeirantes. ~a oportunidade, Ulysses ressaltou o trabalho de Vuolo pelaconstrução da ponte rodo-ferroviária ~obre o rio Parana entreSanta Fé do Sul (SP) e AparecIda doTaboado (MS), perante vária~ hderanças políticas do Oe~te Pauhsta e do Mato Gro'i-<;O do Sul. "Vuolo era o p~rlamentarque maiS"táíãva da ponreePónssóe-óf1omém:iiã JYoo!e", disse Uly;,"ês(fu·ima-iães. _. -------- E,te fOI o J' encontro entreLly~,es e Vuolo, após a Convenção do PMDB. O primeiro fOIem B",<;ilia, I) ,egundo em C.ice·
res e depois em São Pâulo. Ca~o
~a eleito Presidente da Repúbl icaUlysses afirmou que recursos nãotàltarão â obra "QuérclJ, começea ponte, que eu termrno", disseUlysses a Vuolo e vário~ prefeltosda região Oeste paulista.
Poroutrolado~~~rnadorPai~rciueJe"!l:!tOJ.l os apartes que.rnzJJLi!o.-en!flO Senador VlCenteXuolo, no Ssnado Pederal, e porISSO Jamais podería fugir a estecompromis.~o. Para tal, determinou ao secretário de TransportedeSão Paulo, Wa Iter Nory, providênCIas no sentido de apre'sar a concorrênCia
O ex-senador Vicente Vuoloseguiu direto de São Paulo paraBrasília, onde irá manter contactos imporlantes 110 Ministério dosTransportes relati vo a participaçãodo Governo Federal na coo!;truc;.'jo da pom.::.
deCuIItJ~ (Sébedol. 30 dll 5ellllnlJô 011. 1.989
Ferrovia:continnada assinatura de convênio.
Será assinado no dia 24 de 'outubro o convênio para cons-,truçào da ponte rodo-relTovll\.ria sobre o rio Paraná. A IIOtenldade acontecerá em Sanla Fédo Sul e a obm está orçada em120 milhõe5 de dólares que devem vir do Ministério dosTransportes e do Governo doEstado de São Paulo. A confirmação da assinatum do convê.nio foi anunciada pelo ex-sena-
dor Vicente Vuolo. ressaltandoque para a solenidade estãoconfirmadas ns presenças doMlnlstto José Reinaldó 11 dd gel.vernador de São Paulo, mesl~Üuércia. além do governadorde Mato Grosso, Carlos Ilezer.ra e do Maio Grosso do Sul,Marcelo Miranda.
(I'ág. J)
19804 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Ponte rodo-ferroviáriaserá lançada dia 24
A satisfação maior do exscnadoré poro projeto queseráutilizado na construção da ponte ter sido motivado porsua iniciativa. ainda quando presidia aComissão de Transporte do Se·nado Federal. Na época, eleapresentou propositura indicando Relaboração de um projetocon.qullivo sobrea ponte. OMinistério dos Transportes e oGoverno de São Paulo assinamm convênio. e a empresaSondotécnica apresentou o estudo. "Fiquei muito engrandecido com er,r,a decis.io do Mi·nistét io c tio Ooverno paulis·la", contcr,sou (I ex·senador.qlle na condiçào de assessor especial para Ar,suntos Ferroviá·rios do ( ioverno de Mato Grosc;(), pre'l'nde levar uma cnrnva·na tiPo nlllnriumles do E.stado1"'1:1 !'1.···,·llf lar o ato,
Foi Vuolo quem infonnousobre a assinatura do convênio.Ele recebeu a noticia de assessores do Governo de São Paulot' o deputado Edinho Arauio.Para a solenidade já conlimm·111m presença o ministro Reinaldo Tavares e o governador()reslr:s ()urrria. Devemo estar111 f''1rnl 1''1, rnm rrrte1.a. os goVl'rnndnffl'l dp. Mnlo Or05'111 e~ hlll (;"":~fllhl ",,\ ("111.."" .
Convênio para a cons- zerra e Marcelo Miranda. reslruçiio de ponte rodo-ferrovin- pectivamente. Vuolo estil muirllfsoüi"irõ'rTb ParaM será assi- lo emocionado. Sua insistêncianado no dia 24 de outubro. às na luta pela ferrovia entre Mato1I horas, em Sanlil Fé do Sul Grosso e São Paulo já rendeu(SII). enlre o Ministério dm; lhe até pindas com o seu nome.Trnnspor1es e o Governo do' Os 3.600 metros do rio ParanáEstado de São Paulo. A obra SCl11\lfC IÍlml11 \ IstU!> WIIlIIestá orçada em 120 milhões de \I110111s\l01ll\els. Jlel~1 cu!>dólares. e será pa~ meio a to da obm.meio pclo f\tillislcrlo c o t ;0vemo paulista. Na oportunidade. também havera o lançamento da concorrência públicapara a construção da ponte, quesempre foi o maior obstáculospara a ligação ferroviária entreCuiabá e a região Sudeste dopaís. A ligação ferrovinria vem~Cl1lto 11 prindlllll bllm.lciru dllc:\-sct1udnr \ icenlc \'uolo. t10Súltimos anos.
deCuiabáOIÁRIO DE CUlflB::, CUIABA 26 DE OUTUBRO OI 1flilfl
Assinado edital de concorrênciapara a ponte rodofelToviária
\ ass~'lura do edital de con~- rrenLia pOlue rodoferroviárian-e vlabli, a o Ira ado da ferrovia'r.sle/Oesle rSão ~ulo levou maisia 20 mil peSSilas à Rodovia Euclides
nhJ. Olllnbpio de Rubinéia.U-coP.lcm em\são Paulo Crianças.
~ns c Idosos lizemm do evento:e-d verdadeiraYeSla popular. fanfarni- bandas e quilômetros de faixasIffi1pletaram o clima vivido há dias na.0 EnqUanlO~' lorosos discu~os
)ramm o Iong caminho percorri·m busca da'o ra que fallava pard'.,\,1' f"('h fr " (' •.. In'" n p"u,·rn'l.
dor de São ""ub. Orestes Quércla. e oministro dos ~ranspones. Jose Rei'naldo Tavares assinaram o lenno delicitação lem 13n~o que a ponteabrira novas ~ onlelras e perspeCll\aSde desenvolvimento pam o Noroeslede São Paulo) MaiO Grosso do Sul eMaio GrosSli
No paI"'. inslalado ~ró;(Ímo ãmargem pa_'ista do Rio Parana. osloventIlIoRS dos três Estados direla'menle ben~lCiad(ls com a ponle rodofernlViárfl e dezenas lIc prefel!Os"rnr""""1- ,'" nli.-·,r .. Ir" f" •• r .~ .....
seus discurws o motivo de lanta eulo·ria. Todos ch~gavam a um ponlO aponte já pOs!-UJa mais de um século defracassadas 'enldllvas de conslrução.A aberrum de concurrência representava a evolução das convel'5ações paraa práliUl
O glllC,lJdof Pd1Ihs\".gardnli!'que o edlllll~cslara nas ruas n,!s pro·xlmos j() di.s. A obra começara a seroonslruida ~o próximo ano. coinci·dindo CORlU IRlCIO efeilo dos Imba·lhos de e)Jensão lerrovlãrid entreC<Jlabâ c Sanla Fé do Sul (SI'I. O Cio·
vemo de Sâo Paulo bancara 5ll porcento dos 1111 milhões de dólares ne·cessános paia a obra. ficando o Governo Fedeul. RlalS preclsamenle oMi~slério dils 1 mnsporres. responSd\el pelo reSClOle
M·\TO (iR(ISSllPRESENÇ.~ ,.,. ....RCANJ L
Talvez os ·filhos malOgrossénses" que o nosso Estado possui (naverdade mesmo são "filhos paulislas'·). lenham contnhuido parJ que aabenura de concorrênCIa dJ rodolcr·
Maio de 1999 'nIÁRIo DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19'80S
rovliiria lorna·se. ue lalo. uma leslarom "cara de MJIO (irnsso". pc !Imlado o governador em exerClclO EUI'son Freillls. que já fOI. inclusive. pre·feilo de um municipio vizinho ~ SantaFé do Sul. Jales. de oUlro. o presidenteda Assembléia legislalh·a. depuliI.~oAnlônio Anlaral. o "AmaralzlDho .como éconhecido -. nascido em SamarOl ,r. ".H I ....... ' ' '' " '"'' " H t ..
"em Ulsa" o ex·senaum. a»eWH pa'ra Assuntos Ferroviários do Governodo Estado. Emitia Vicente \tuolo. ex-
lremameme bem-vISto na região eronsiderado "o pai da ponle"
Este clima caseiro. aliado a> pre·senças de OUlras lideranças empresariais e políticas de Mato Grosso. acaboo beneficiando os prnnuncmmen·lOS dos "filhos paulistas/malogrossenses" Vicenle Vuolo afrmJnu eslarconviclo de que a obra será CO'h!llllda. Ele acha que a possibilidade doCenlro-Oesle se IOrnar o maIOr ceicl'ro econômico do pais, "em poucos
anos". funciona como prinCipal a\a'da ponte rodoferroviána. "~omenlc
com obras destes porte poderemú>acabar com a situação de mlsena quevive o BraSil. Se jumo ao Iran,p,lrtelor dado prillriuade para o c.lmp"energéuco. leinos ceneza que poderemos mudar essa realidade". enl.JlJ·zou.
o governauor Euison /-reli'" 1.1".se Que a sua experiênCia como adml-
nistrador lhe dá a ceneza de que " .pome será construída. DinglDdo pala·VI"J aos malogrossenses. EdISon Frellas destacou a' deCisão de comuu,ãulla pome como uma defimção P,)llIi"'lEle lembrou que em 195b os I!(lverna·dores dos Estadosenvolvidosse reunimm para lazera ponte rodolerroviari..e ela não saiu disso. Para Edison Frei·las. "a vonlade política do Governo ueSão Paulo. al"lda a ação de Itldo, (hinlelessados propnrl.:lonou a Irre\ ~I 'I-l.i1',J "L· .t '0-'" , .... "'~,, ~" .... " ."
deCuiabá. (Quinla-Ie~a). 26 de Ouhbro de 1989
Vuolo cobra.compromISSOcom o Estado
Construção em três anos
Autorizada ponterodofelTo\ljária
Já está assinado o edilal de concorrência para mnslrllçáo daponte rodoferroviária sobre o no Paraná. O governador de SãoPaulo. Oresle, Quércia e o ministro do~ Transportes, José Reinal.do Tavares assmararn o lermo de IU:II..,üll. I-:rnhrando que a pUJlleabmâ novas fronteiras e perspeclivas de I.Jco.envolvimento para oNoroeste de São Paulo bem como para Maio Grosso e MaIo Gros.so do Sul. A ponte rodoferroviârÍl' deverá estar concluida em trêsanc:'s e, de acordo com o projelo elaborado pela Sondolécnica. elatera 3.456 rnetrosde.cllmprimento e 14.85 melros ue largura. Suaestrutura contará com 660 melros de alerro de cad.. lado e 235 me·lros no meio d:J ilha grande. que sepJrJ o~ dois lados. IPág. 6)
1I0't qu", .. 7]0 quiIfm)l'IW\I;í "l' enl'ontnJmIIllplanlaJIII .. em tcrrllorhl p.lulhl.1SOlll(A(lf("()NOMIC4
A lmplanl.ll;uo L1.1 c'\lt:n.,ãolCrro\ iiirl.lSunla Fé do~ul li CuíJhã. surgo como 'u·luçâo econômica pitfiJ o tntn~porle de miIhare> ue Illneludil' de grãos ronihlilme' eL'{)mnuslive;~ da~ rcglõc\ de MaiO (iro.;"".Maio Grosso do Sul e Goiás. AD lodo,pr~vê·.;e In,"'ponc!~ OJ ordem de 22 mIlhões de loneladaspor ano. Alem ae Darale.lr con,ideravelmenle o fretc. a ferrovutpelo traçadu pauli'I"lpo"ivel com apomerodoferroviârí.a Jconuibuirá para uma me:·lhor ulili7"çâo do pOlencl,,1 d. Imn'pollee\J~(enle
Se!!undo eSlilll'tica~, " h},!i.lção po"jbihllráwnacçOnomiadccen:a de 120011Ihõ", de dólar..aoano. sufic.enl. p;1ra p.g"rlodoempreend,menloem 12"no•. E,·Jlcr.t-se um estimulo ã Indu'>lridllzaçào noClltO d.l fermvltl. com 110C;o;ibilidade fUIUfilIh..' famhém ..render o tmnlipone de ma'i'til.
.\ JmnlL' fmlflli.'rrn\ I "'I mhrc J. noP.Il.1I1.1 dr:verã e...ldr co hlltJ.1 l'01 Ires,1n0"', em rilmo normal lf.lb.llho Deilcordil com o pretieto elah 'Ido pelit 50ndntecnicil. da lerá 1456 m m., de cum·prtmenllX e I~ 85 de I"rguro SU.I ",Irulumcontará com 660 m~ de al;rro de cadaI.ltfcJ e 235 melrali de rol'in til] 'Iha GrandeIt.lll~ 'tep.lra O't doi .. tido,,'
A ohm. prOICliJd.1 IOll'I,llm·'lllc L'nmHpltJhlO!!ilmenlO da rodovllt I'Lt:1lt1e.. dil(unh.1. nu muniriplo de Ruhireia eSPI.fín de~locada cerca dellic,'\ quílôm'lrosacl111:1. n.1 illlura da cabeCeHlt NOrlC"',d.1 Ilha(ir;llldL'. dlJ 101.11, 2 362mClro'i 'terào tOIl'rrwdo"i em flJõll,rforma dI!' cnncreW ,k'I ntJ,l em .lh:rro, Ü\ 'tCU., qU"!iC I~ melro..d~ htr~Uril ithrig.lfii pl'tlit mdoviaflil e o Ir:.-In lerrovi<irlo \
-\ ponte puo;"ihlhLará .1 h!!ili;ão rodo\ I.m.t L' fcrro\'mrJil Sdnlo"i/S,in PíluJo/San1.1 fé du SuJ/CullIhli. pela 1'(11" mJI' cuna.nil ~\Iensào de apro\imitdílnteotc I Snoquilnmelm-,: Em hUt!ji, "llfll!if. de I ilqm
tro Oeste e muito menos de MatoGrosso. E todos sabemos que oEstado apresenta um quadro lamentável no binómio energia!transportes. podemos ficar às es·i::uras e totalmente isolados do:resto do PaCs". disse o ex-senadorem entrevista concedida em suaresidência.: Para Vuolo, os problemas doEstado devem ser colocados aciJIja da questão ideológica. e lembtou que. enquanto a Usina Hi·:drelétrica do Rio Manso estápa·:ralisada por falta de recursos. a:usina de Xingó. em Alagoas, ocupou espaços na propaganda elei·:toral gratuita dos candidatos e,acabou sendo contemplada com:novos recursos.: Mesmo sendo político con'servador. oriundo do antigo PSD,o ex-senador garante que se Lulaassumir compromissos públicosem Mato Grosso e Collor de Mello não. ele vota no candidato dóPT. desde qae este também secomprometesse a não adotar umapolítica estatizante.
o ex-senador Vircnle Vuolo, do PMDB. disse Onlem estarrireocupado com o fala do CentroOeste estar completam'ente es·quecidtl no dehate deitoral, e quepor isso oJK!vo mato'grosse!!seSÓ deve delmir seu voto após ouvir um compromisso público docandldalo do PT. Luis Ignácio Lu·la da Silva. e do PRN. FernandoClllor de Mello. de resolver 05problemas de encrgi.1 e de trausporles que Maio GroSS<I enfrentae, de mouo parlicular. com aconslrução 1.1 .. ferrovia Lesle-Oes·te. O ex-senador pretende levaressa posição ao cnconlro que oPMDB realiza no próximo sába·dó e garante que, se não obt!verapuiu, pode até deixar o parlldo.
"Se o panido mio concordarcom esta minha posição, não po·derei mais pertencer ao PMDB",dis~ Vuola, que promete sair àsruas mesmo sozinho, caso não re·ceba apoio dos segmentos polítiCOS.. "Não vimos nenhum candi·dato falar dos problemas do Cen·
19806 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
oESTADO DE MATO GROSSO50 ANOS DE INFORMAÇÃO E CULTURA
Cuiabá. quinla-feira. 23/1 J/1l9 ._-----.-_.-----_. Pn:C;(1 lItl
PONTE VIABILIZA FERROVIALESTE/OESTE
A assmatura do edital esta programada para às 10 horasda manhã. A ponte ligará os3.600 metros que separam Santa Fé do Sul (SP) a Aparecidado Taboado (MS), a um custoaproximado de 110 milhões dedólares. O Governo de SãoPaulo garantiu 50 por centadestes recursos, ficando o Governo Federal responsável pelaoutra metade.
A Ferr~)Via ~ste/Oe~te - Grosso, Orestes Quér~l~ e Ediganha, a pa.~lrd~ hOJe, um alu~- son Freitas (em exerclclo).do que agdlZara sua concretização. Será assinado em'''SantaFé do Sul, São Paulo, o editaIde licitação para a construçãoda ponte rodoferrovlária sobreo Rio Paraná, necessária para asua viabilização. Liderançasempresariais e políticas dos estadosde São Paulo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. diretamente beneficiadas com aFerrovia Leste/Oeste, confirmaram presenças. Entre elas, o-ninistro dos Transportes, José
;naldo Tavares e os governa- A concretização da ponte. de São Paulo e ~ato rodoferroviária, m,!~ue a
garantia .de c.onstrus:ã0 da Ferrovia Leste/Oeste, e um verdadeiro presente a Vicente Vuola,um matogrossense que dedicou boa parte de sua vida ao sonho da "Leste/Oeste" Comosenador, presidente da Comissão de Transportes do Senado,Vuolo lutou durante 4 anos para que o projeto fosse aprovado. Sua luta não foi em vão,pois o trabalhos técnicos oferecidos hoje as empresas interessadas em participar da concorrência são os mesmos realizados na época, a seu pedidopela empresa paulista Sondotécnica. Sem o projeto, a
FerroVia Leste/Oeste seria retardada em pelo menos umano, sem contar o custo do trabalho, que praticamente IOVlabihzana a obra
Além dos benefiCIOS ferrovlános a ponte sobre o RlO Paraná permitirá que o transporterodovllÍno entre CUlaba e SãoPaulo, via Leste do Estado eLeste de Mato Grosso do Sul.diminua em quase 300 qUIlômetros. P:Ha tanto, será: necessáno pavimentar 100 qUilômetros entre Alto Garças e Taquari, segumdo até Clssilândla(MS).
1'OOJO anrma que ponte rOdotelTOVlariaencurtara adistanCIa entre t,;maba/~f
O lançamento dasobras dú ponle rodoferroviária sohre o riO Paraná. ocorrido na últimaquinta-feira - na divisaentre São Paulo e MatoGrosso do Sul, viabilizao sonho da ferrovia e encurta em mais de 250quilômentros a ligaçãorodoviária entre Cuiabáe São Paulo. O comelli<Í(ia foi feito ontem pelocoordenador de AssuntosFerroviários do Estado,ex-senador Vicente Vuolo. considerado o "pai" daferrovia. Ainda emocionado com as homena"ens recebidas durante ()
lançamento da ponte,Vuolo disse que a obraconquistou o governadorJaime Campos.
Segundo o ex-senador, a implantação deum novo corredor de exportação entre Cuiabá eSão Paulo ganhou impulso depois que o gover·nadar Jaime Campospresenciouesla semanao lançamento da ponterodoferroviária en treRubinéia (SP) e Aparecida do Taboado (MS)."Um dos primeiros atosde Jaime Campos, Jepois do lançamento. foiautori7Ar o speretárill de
transportes Zanete Cardinal, a reservar urna saIa par a coordenadoria deAssuntos Ferroviário nonovo prédio do Dermat,no CPA". informou Vuolo.
Para reforçar a suatese sobre o "entusiasmo" do governador como empreendimento, Vicente Vuolo destacouque ainda este ano será .realizado em Rondonópolis um reunião paradefinir a pavimentaçãoda MT-lOO. entre Alto"Araguaia e Itaquira. 1\pavimentação deste tre-'chn P 11 construção da
ponte rodoferroviáriapermitem a viabiliaçãode um canal rodoviárioentre Cuiabá e São Paulo 250 quilômetros menor que o existente hoje,Ou seja, além da economia com o transporte ferroviário, o transporte rodoviário dos produtosmatogrossenses aos portos ·ae Santos (SP) e Paranaguá (PR) ficarámais barato.O "pai" da ponte
O trabalho do hojecoordenador de AssuntosFerroviários para viabilizar uma estrada de ferro entre Cuiabá e São
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPurADOS Sábado 8 19807
Paulo iniciou-se em1976. Deputado Federal,Vuolo se inspirou em defensores da ferrovia como o engenheiro Domingos Valéria Iglésia, hojecoordenador da DefesaCivil, e o jornalista JoséEduardo do EspíritoSanto, para apresentarnaquele ano proje~o d~lei estabelecendo uma bnha ferroviária entreSão Paulo/Cuiabá. Oprojeto foi aprecindo peloCongresso e ap~ovadopelo então presIdenteErnesto Geisel.
Ainda exercendo omandato de deputado e
posteriormente como senador da República, Vicente Vuolo consegueelaborar junto com a empresa Figueiredo Ferrazo primeiro ante-projetoda ponte rodoferroviári;lsobre (J rio Paraná. Em1981 ele convence o Mi~nistério dos J'ransportese o governo de São Pauloa elaborarem um projetodefinitivo,o mesmo queestá sendo utilizado agora na construção da então "utópica" ponte de3.600 metros sobre o rioParaná.
Para o ex-senadorVicente Vuolo a retoma-
da da obra por parte dogovernador de São Paulo, Luis Antonio FleuryFilho, contempla "todosestes anos de luta". Apromessa do governadorpaulista de que a obra será concluida' em seu Governo é um indicativoforte, na avaliação deVuolo, para o Estado irpreparando tl~rrenU, ripavimentaçao daMT·IOO é uma obra 'lllepode fluir junto com .1
pontt' rodofl'r:'o\ i<iria '.defel1l:"',
Ac !r concretizad"mais uma etapa da ferrovia Leste/Oeste, Vicentt'
Vuolo disse Hentll' a obn·gaçãl' . ~ prestigiar aeql" l\1ato Gros,:oql ueslocoli a SãoF .. ' clrestigioll o Ian·
.' - ...1a obra. na últi·m.', .': .. ;!ta·feira. "KãoPOSS(j esquecer o s(!nac!r,rJúlio Campos. que saiude Brasília escl usi ... a·mente para participar doevento; o secretário deTransportes. ZaneteCardinal; e o (leplltadoJosé Sardinha, citouVu.olo. Participaramainda da comitiva prefeitos e vereadores de di·versos município::; do Estndo.
de-SÁBADO 04 de abril ue 1992
Constrnção da ponterodoferroviária emprega 700
o. R._....mcoco! plantadas a uma profundidad~ que Jante toram mo'traua, ontem pela. _ varia de 13 a 50 metros. Paralela- primeira vez à imprensa. empresá·
Setecenlas pessoas Já estao mente está sendo conslruída em rios e políticos da região. por ini·trabalhando na construção da Minas Gerais a estrlllura metálica ciativa do deputado Edinho Arau·ponte ~odoferr?\·i.ária ,obre o rio que lerá um peso rmal de 15 mil io ( PMDB), que presidiu a ComisParana. que VUl hgar os Estados toncladas. segundo revelou o enge· são formada na reltião para \iabili·de Sã? P:lUlo. ~ Ma~o ÇJrosso do nheiro Paulo Celeslino. " zar a obra. O depüí~o diss.e que.oSul. Sao operanos.lecmcos e pes- A obra da ponte rodoferrovlU- 20verno ~ São Paulo de\'e m"cSllrsoai de apoio que estão alojados ria começou com quatro meses neste ano USS 50 milhões nasnuma cidade construída pela em· de antecedência com a perfura-obras da ponte. O dinheiro já ~stá
prcileira Constran na margem ção dos primeiros tubulões daspre'isto nl) orçamento. Só a partirpaulista du rio. A obra deve estar bases que vão apoiada numa anti- do ano qu~ vem o governo federalpronta em I 994 e vai ter um custo ga ilha. no meio do rio, que· foi começa a fiberar -verbas para afinal de USS 200 milhões. No linal coberta pela formação do reser- Donte, que vai permitir a ligaçãodeste ano mais de 1.500 pessoas vatório da usina de Ilha Solteira. :erroviária de São Paulo com I)
estarão trabalhando na ponte, Neste ponto. as bases estarão a \1a[O Grosso, através da Ferroque está sendo construída em uma profundidade de 13 metros. lorte.que começa a ser construídaduas frenles de trabalho. Oito mergulhadores se :evezam 1 partir de Aparecida do Taboado.
A primeira fase do cronogra- no trahalho· de desmatamentoJntem também foi encerradoosc·ma prevé a construção de 21 bases ",uático da ilha. cortando tron-minário agrícola em Santa Fé comde apoio.separadas por um vão ~ de árvores e plantas que fica·a presença do secretário Barroslivre de 1011 metros. que serão ~'n() fundo do rio.As obras d; Munhllz
19808 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
deCuiabá. (Domingo). 16 de agosto de 1992
Maio de 1999
*Ano XXIV - N°
Ponte da Leste-Oeste acaba em 3 anosMaria BarbantEnviada Especial
::>,\1\ I" 11: IX! ~L 1l~1')·
~r~i1 1I~ ~uu elllpresilrios. pre·~ILu, C IUl"lmllslilS lIe ~ão I'aulo.
illul.ro"u e I\lilto lJrosso lIoui \' "1Ii1l":1n. unten. u ~i1ntelro
c ubm, lIi1llunlc rllllolerrovla'il 4UC lIiltlUI Im tres i1nos devera,Im IIgilmlu i1S w.lilllcs lIc ~anta
e lIu ~ul (~I') a "pilreclda doaboado ate Chapadão do Sul..l.bas nu 1\ ,i11O LJrosso do ~ul. ""1Ii1 urganizillIa pela I crrov la.Iulista LI epasal. contuu com:Ilrcsentações pulitica da região.\ e por objcll\o mostrar o 4Ueja,\ Ieno con', relaçãu a ub me paraue lollos cunhecessem u sistea lerro\' lano 4ue sera Illlplanta
.).
" progmmilçiio incluiu um~rcursu lIc aproxnHUI.lamente'l1a hora. de .lales iI ~anta h doli. num Irem da j'epasa. Logo:pois os convidados toram paracanteiro de obms conhecer
na maquete do que devera ser11 94 a ponte rodolerroviaria.O
llpresario Olacyr de 1\ lonlls ao:ar para os conVidados ressal·u a importânciil da obm paradaareg~io e UlIllbcllll'araO EsJo de l\\ato lJrossn. que tera a.rtir lia concluSliu lia terrovia.11 corredor de saida. pam a suacrdução de grãos. mais barato·ápido. .
Este não e só um desaho tec·nologico mais Ulmbem um mar·co na historia bmsileira onde ainciativa privada junto com poli·licos se unem para que essa gran·de obm seja enlim uma realida·de" • disse ele. Segundo Olacyr,apesar de ate o momento so esUlrdelinido o lrajeto da lerrovia atél hapadflo do Sul. a chegada dalerrovia a luiaba é agora irreversivel. "l'oos proximos 180 diaso percurso 3 panir dai já estarasendo traçado", concluiu ele.
!'lo cilnteiro de obms daponte rodolerroviaria. a movi·menlação de máquirwsjá é inten·sa. LJma das caracteristicas daobm é que varias Irentes de traba·lho já loram abertas. No localonde a ponte terlÍ inicio. proximo
a SanUl H do Sul, em Rub'ifteia,maquinas ja estão aterrando asmargens do lago da Ilha Solleime o primeiro bloco de estrutura'meUllica ja esta sendo armado.
lJentro do lago, uma platalom1aja esUl sendo concluida pa·ra daqui ha meses dar apoio a co·locação dos primeiros pilares desustenlação da superestrutura daponte.
No entender de empresariose políticos da região esse e ummarco imponante no transportede grãos, produção e passageiros."Isso ira lazer com que todo o sisotema lerroviãrio de AraraquaraateSanla f-é do Sul seja reestrutu·rado", disse Walter Bodini, presi.dente da l-epasn. Durante a Visitaao canteiro lIe ob ms loi mostmlloum vllleo com explicações tecni·cos sobre 11 obm. Logo depOiS acomitiva lIeu uma volla de balsaate proxlmo 11 plaUllom1a emconstrução. \\a\ter Iiodini, prcsi·dente da 1-epllsa, dL~se que, "apanir dcssa ob ra scra posslVcIintegrar São Paulo, a toda are·glão l.entro.tJeste. Iloje não é
mais 'necessario questionar apriorillallc e oportunidade dessaobra. U governo Heul}' esUl lir·memente empenhado nn suaconclus:io, inclusive destinandorecursos em scu orçamento paraos proximos anos".
Para o prcleilo de Santa I'cdo Sul. Armanllo ROSSltti. issoIara com que a Cidade num lutu·ro proximo siga o caminho daindustrialização. "EsUlmos nospreparando pam isso", alimlOuele. ROSSlIIi prevê para a cidadeun, aprovcitamento dos grJosquc aqui dc\'cnio passar ">eneli·clUndo a cidade com a criação denovos empre~os.
Além do presidente da 1-e.pasa, do. empresano Olacyr dct-.lorais, do ex-senador \ icente\uolo, estiveram presente aoevento cerca de dez preleitos daregião, do preleito de Alto Ara·guaia, Edson Iirandão (PL), L!opresidente da Comissão Nacio.nal Pró-<...onstrução da Ponte, odeputado estadual por Sanla Fêdo Sul, I:dinho Araúlo, entre ou.tras autoridades parlamenlaresde São Paulo.
t;onstruçao da ponteeXIgIra mUita tecnologIa
Euclides :!a Cl111ha previu a necessidade dessa obra no início do século
a luta foi encampada pelo senador Vuo/c
A necessidade da construção de uma ponte interligandoa região Noroesle do Estadode São Paulo ao Sudeste. deMaIo Grosso foi prevista: noinício do século (l'XlI) peld en·genheiro e escritor Euclides daCunha que, ao estudar o traçado Sá" Paulo/Cuiabá, desta·cou que o caminho nãtural seria através do porto de Taboado. hoje cidade de Ribinéia.
o fato gerou maior polêmicana época e as pressões foramtantas que acahou caindo noesquecimento.
Porém. em 1974, a lutapela implantação definitiva daponte rodoferroviária sobre orio Paraná foi retomada peloentão senador mato·grossenseVicente Emílio Vuolo, que atransfonnou em sua principal
bandeira política. Mesmo nãoencontrando à época respaldosuficiente para levar avante umdos projetos arquitetõnicosmais ousados do País. Vuolocontinou batalhando e desenvolvendo um trabalho de bastidores dos mais relevantes.
O sonho do ex-senadorcomeçou a se concretizar em1987, com a criação do projetoLeste/Oeste, que estabeleceu
a ligação Santa-Fé do SullCuiahá. objetivando o escoamentoda produção da região CentroOeste. com aproveitamentototal da malha ferroviária, queliga Santa Fé ao Porto de Santos. Em 1990, o governador deSão Pualo. Luis Antonio Fleu·ry Filho. assinou o tenno deaUlOrização para o início dasobras.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA OOS DEPUTADOS
deCuiabá. (Terça-feira). IB de agosto de 1992
Começa construção da ponte quetrará ferrovia a Mato Grosso
Sábado 8 19809
Na divisa dos Estados deSão Paulo e Mato Grosso doSul começa a ser construída amaior Donte rodoferroviária doPais. No futuro a ponte rodoferroviária sobre o rio Paranáserá o elo de ligação de todo oNorte e Centro-Oeste do Pais
com os Estados do Sul. MatoGrosso, localizada estrategimente nesse plano de integração nacional, deverá sofreruma grande transformação social e econômica. A ligaçãoCuiabá-São Paulo esua naturalexpansão deverá contribuir pa-
ra o escoamento da produçãoda região em direção a mercados tradicionais, eliminandoum dos principaiS entraves nacompetitlvidade do produtomato-grossense: o alto custo dofrete.
(Pâg .9)
Ilmiode CuiabáCuiabá, 01 de outubro de 1992
Ferrovia: maquete deponte exposta na Fiemt
"Temos que preparar MatoGrosso para a chegada da ferrovia".sugeriu ontem"IJ ex-senador VicenteEmílio Vuolo. o comentar a maqueteda ponte rodoferrovlána sobre o rioParaná exposta na sede da Federaçãodas Indilstrias de MatoGrosso (fiemUSegundo Vuolo. a exposição faz parlede um programa para unir empresá·rios. governo e socIedade em uma se·gunda frente de obras que oonsolide oIlllçado da ferrOVIa a partir de Cuiabá.O primeiro trecho está sendo cons·truido entre Aparecida do Taboado eChapadão do Sul. no Mato Grosso doSul.
Vulo convidou os esl udantesuniversitários a viSItarem a maQueleexposta na Fiem!. Ofato de a obra seruma das maiores e mais qualificadasjá realizadas no Pais - para o ex-senador. deve servir como atrallvo aos estudantes de engenharia. Os interessados devem procurar a Fiemt ate o próximo sábado durante o horário comerciai. Organizados em grupos. osvisitantes podem pedir a passagem deum video mostrando a obra e abordando-a hisl6ria da ferrovia.. .. ._.
Na opinião de Vicente Vuolo. aferrovia cuma realidade incontestávelprecisa ser inserida e "abraçada" pelasociedade mato·grossense. Na insta·laçio da maquele na Federação. ao la·do de 50 empresários. Vuolo se com·Jlromeleu em convidar o empresárioOlacyr de Moraes. ganhador da concorrencia da ferrovia. a participar deuma reuniilo cum ltderes estaduaisp.ra disculir a segunda 'renle a o próprio traçado da "Leste/Oeste". Nospróximos dias. participa da aula inau·
gural de um curso sobre ferrovia naUniversidade Federal de Mato Grosso (UFMn. "PrecIsamos formar frentes. nos multiplicar". recellou,
A frente buscado por Vuolo estásendo garanlida pelo governo estadual. No inicio da semana. o secretano de Infra-estrutura. Cleber Lemes.garanllu o asfaltamento da MT-l00.entre Alio Araguaia e Taquan. com·pletando o asfaltamento do trecho rodoviário alternativo ate São Paulo....Usando a ponte rodofelTovlária. otraçado encurtará 250 quilômetros adistânCia entre Cuiabá e São Paulo(SP).ESPECULAÇÃO
Mesmo consolidando a cada diao "sonho" da ferrOVIa Vicente Vuoloafirmou que a mobilização podera garantir a cOnlmUldade de MaIo Grossona Sudam (Supenntendência de Desenvolvimento .da AmazôniaI. Aameaça de exclusão do Estado doórgão poderia comprometer o Iinanclamento da segunda etapa do projetoda ferrovia. "Precisamos estar alen
los. eXͧir a participação do Estado naSul1am •sugeriu:
Vuolo considerou apenas "espe·culações" as nolicias de que se estudaum traçado estadual diferente do previsto em todos os estudos realizadoalé o momento. Por esles estudos. otrecho malo·grossense da ferroviapass.... por Alto Araguaia. Rondonó·polis e Cui.bá. Ele lembrou. noentanto. que o Rima (Relatário de Im.pacto Ambientall poderá delinir o trecho. já que a li beração de recursos estará condicionada aos Impactos amobientals da ferrovia.
19810 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
oESTADO DE l\tfATO GROSSOCuiabá. terça-feira. 25 '05/93
RODOFERROVIÁRIA~ ....,.- _
POnte pode ter nome do senador Vuo]o
de
o senador Levy Dias (MS)'apresentou ã conslderação do SeDacio Federal proje~o denominado de "Senador Vuolo." a ponterodoferroviária sobre o Rio ParaDá, entre os Esrados de MatoGrosso do Sul e São Paulo,aindaem fase dC construção. A homenagem que se pretende prestar aoex-senador Vlccnte Vuolo • afirmou Levy Dias na justificativa deseu projeto - está inseripa entreaquelas manifesta...'õ-.;s que sintetizam, antes de tuao, o reconhecimento de uma coletividade pc!?trabalho de um velho e destemidop'o1flko 'que soube, no exercícioae suas funções públicas, pelo seutirocínio, pela sua visão e pela sna
liderança. dignificar os manda toSque lhe foram conferidos pelo poYO.
O projeto de lei n" 63. do ~e'nadar de Mato Grosso do Sul datado em 18 de maio último, recebeu apoio imediato de diversossenadores, principalmente. aqueles que acompanharam mais depeno o trabalho do ex-senadorViccnte Vuolo em defesa não sóda coDStrução da ponte sobre oRio Paraná. mas também da elllesio dos trilhos da <Inliga Emadade Ferro Araraquarense, hoje incorporada ~ fepasa, art a cidadede Cnhtoá igualmente em fase de!õ'ljJlanlaçãoJlCla Ferronone. doempresáno Olacyr ~,. Moraes.
Cuiabâ (Domingo" 13 de junho de 1993
Uma justa homenagem"Ano XXV· N° ~
•Foram vários os brasileiros que, ao longode mais de um século, Iutaram pela construçãode uma ponte rodoferroviária sobre o rioParaná, entre os Municípios de Aparecida doTaboado, em Mato Grosso do Sul, e Rubinéia,em São Paulo. Entre todos osbrasileiros que lutaram poressaobra, porém, d"veserd"s-tacado, porquestão dejustiça,o trabalho de pelo menos umdeles: o do ex-senad.Q[VicenteVuolo.
Estes são trechos dajusti-ficativa do projeto de lei dosenador Levy Dias, de Mato.Grosso do Sul, aprovado re-centemente no CongressoNa-cionai, e que visa prestar umajusta homenagem ao politicomato-grossense Vicente Vuolo, dando o nomeà ponterodoferroviária entre aqueles doisEstados e por onde, brevemente, estarão passandoos trilhosque ligarãoSão Pau.lo aCuiabá.
Vicente Vuolo, como todos sabem, praticamente dedicou a sua vida pública, como
deputado federal e senador, representando oEstado de Mato Grosso, não apenas à construção dessa obra, mas também, como destacouo autor do projeto, "à integração de uma'.vastíssima área do território nacional ao
sistema ferroviário brasileiro".
Como deputado federal,Vuolo conseguiu alterar a LeinO 5.917, de 10/09173 (PlanoNacional de Viação) e nelaincluir a ligação ferroviáriaentre Santa Fé do Sul/Rubinéia e Cuiabá. Oprojeto,amplam~nte discutido dentroe fora do Congresso por importantes setores da sociedade brasileira, foi aprovado eem seguida sancionado pelo
ex-presidente Geisel.A luta de Vuolo continua cada vez mais
firme, sendo que, 17 anos depois, o seu sonhocomeça a se transformar em realidade. Ahomenagem do senadorLevy é, pois, das maisjustas.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19811
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Capll-
...~·~(Páli" ~i", ,,,,;1.", ;"-f:~.
OESTADO DE MATO GROSSOCUIabá. domingo, 06 de fevereiro de 1994
Ponte rodoferroviá ria:importância fundamental
A ponte rodoferroviáriasobre o Rio Paranáterá3.mmetros, dos quais 2.600 decomprimento sobre a água e1.170 metros nos pontos deligaçõcs. entrocamentos entre as ferrovias Fepasa eLesle Oesle. Possui14,85melrosde largura, sendo conslruída::m dois níveis, no superior3 pane rodoviária com duas'lstas e no inferiora ferrovia.
Sua localização é estra!égica. Na margem esquerda:lo Rio Paraná c/a pertence30 Estado de São Paulo, mufÚclpio de Rubinéia que é vitinho de Santa Clara do Oes'e e Santa Fé do Sul. No ladolireito fica MaIO Grosso dolul, município de Aparecidalo Taboado. Da ponte aoerminaricrroviário de Cuia)4serão acentados 963 quilônetros de trilhos.
Quanto a tecnologia utiízada na construção não há,.da igual no Brasil. Alémla nacional, a Constran resJOns4vel pela obra foi buscartecnologia da Alemanha,
lá/ia e Hõlanda. São equipa'lentos de última geraçãoque possibilitam maiorpreasão DOS rraba/bos.
Foram feitas 27 fundaçõcs com pilares de 80 metros. No último di. 29 de janeiro quando uma comitivade Mato Grosso visitou aobra a convite do ex-senadorVicente Vuolo, estavamprontas 23 fundações, dasquais 13 do lado de São Paulo. Nesta coostrução todo otempo é precioso. EnquantosãoconsirufeJosospilaresquefaltam as treliças de aço porondepassadoo tremilestãosendo lançadas no no. Parase ter uma idéia ada trechode treliça de aço .mede 700metros e pesa 5.560 toneladas. Todo estes peso 4 movido por apenas um macacohidráulico, acoplado a umamáquina de alta potência,tambélJI hidráulica.
O'cronograma de construção vem sendo Cfl1l1prido
e o únicoobsbiculo queP0derá surgir para condusâo atéo finR! este ano será a faltade liberação de recursos.Ocorre que a obra esti oIfJl-ela em USS 300 milhões dedólares. Conforme cont'êniofirmado eIJtre o governo Federale op'w:modeSSoPaulo cabena a l'CSpODSabiJidádede 50% do totàJ de recursospara cada uma daspartes. Ouse;a, a obrigação de São Paú·10 com a obra seria de USS150 milhões de dólares. Há.entretanto, informaçõcs deque até o momento o governo Federal repassou uma importAnaa que não chega atrês milhões de dólares. Como o Estado de SSo Paulorem muito interesse na obra,é possível que seja encontrada uma solução a cuno prazo.
Ediriho Araújo depula·do peemed::bista que remmwta fOIfJl Junto aogovernopaulista aponta que a obra
hOje é irrel'ersive/ e eslá previsla da dotação orçamentária do governo aprovada pelaAssembléia Lc}!islativa DaTao exerciao de 1!H4.~ o govcl'no Federal não pagar, o doEstado de São Paulo !Jaga edepois encontra uma altemaliva para fazer o repasse.
Desde a epoca do lmpcJrio se falava da importânciafundamental desta ponte. Anecessidade de sua conSlru'ção foi apontada pelo engenheiro e famoso escritor Euclides da Cunha no início doséculo, no ano de 1901. Eleao estudar o traçado de SãoPaulo à Cuiabáregistrou queocaminho maisadequado seria através do Pano de Ta·boado, hoje município deRubinéia. justamente ondetem início a obra. Tudo, en·tretanto, ficou em seu idealismo e com o tempo o traça·do foi esquecido. Mas em1974. o ex-senador VicenteI'uolo transformou a ponterodoferroviária e a fc:rroviaNorte Sul em SU3. grande banodeira de lula.
19812 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
deDomingo. 06 de fevereiro de 1994
TRELIÇAS
A ponte será uma das• AmaIores no seu genero
Maio de 1999
Do enviado especial
Orçada em USS 300 milh<les ecusteada praticamente pelo gover·nopaulista, aponterodoferroviáriasobre o Rio Paraná esti sendocontruída pela Constran, empresado Orupo ltamaraty • que atravésda Ferronorte também é responsável pelos ramais ferroviários queligaria Santa FédoSul aCuiabáe,posterionnente, Porto Velho (RO)eSantarém(PA). Umalinhaférrcaligando Uberaba (MO) até AltoAraguaia também esti projetada,interligando a malha mineira, queusa bitola de uu,.metro de larguraà malha paulista:, com bitola de1,60 metro. PO't isso, está previstoque a partir de,Alto Araguaia oramal tenha bitola dupla. A obra,ao mesmo tempo, contacom participaçãodaUsiminas Mecânica, deIpatinga (MO), contratada pelaConstran para a fabricação dosmódulos da treliça que será csten·didaaolongodos 3,6 KMdaponte-unindoosmunicípiosdeRubinéia(SPeAparccidadoTaboado(MS).
Doisenonnescanteirosdeobrasforam instaladospelaempresa,umdo lado paulista e outro em solosul-matogrosscnsc. Osmódulosdastreliças estio sendo soldados nesses canteiros. No total, a estruturametálica pesará 20.650 toneladasde aço sae 50. ~ treliças sedaestendidas em cima de 26 conjuntos de oitopilareseumgrandcpilarcentral. Paraconstruiros pilares, aConstran teve que montar urnagrande platafonna marítima, quepode serusada posterinnente paraexploração submarina de petróleoou obras portuárias. Ela possuipernas elevatórias, de até 69 metros. Segundo técnicos da empresa.dificuldades como ventos a 162km por hora, correntosos de trêsquilômetrQs porhoraeondasdeatédois metros de altura marcaram ostrabalhos. O leito do rio, todo empedra, permitiu a realiuçlo depcrfuraçé5es m6diu de 4,S metros.
OIpilarcado fiDdados aputirdecamisumcdlicu,oulClj..snm-
dei tubos pelos quais avançam asbrocas da plataforma, para em se·guidadepositaroconcreto. Apressão do concreto retira a água. Ascamisas são posteriormente solda·das, em profundidades de até sometros. Cerca de 20 técnicos trabalham no controle de qualidade,usando testes como ultrassom eliquido penetrante. Ocalculista daponte foi o engenheiro 1aimeMason, aluno do fundador do famoso escritório alcmio de engenharia Leonardt. A Constran submeteu o projeto à análise desseespecialista.
~ treliças estão sendo montadas sobre tartarugas dotadas derolamentos, nosaterrosconstruídose que servem como cabeceiras daponte. Somente esses aterros consumiram um milhão de metros cúbicos de enrocamento (pedras).Entre cada vão de 100 metros, astreliças pesarão uma médiade 800a mil toneladas. Pronta a treliçá,ela é movimentada em direção aospilares. Atualmente, uma grandetreliçade 700metros, aindadividida em pedaços de 400 e 300 me:trai, esti sendo movida por uróúnicomaeacohidráulico,acopladOa uma máquina de pressão de altapot&cia, também hidráulica. Acapacidade limite desse macaco 6de 100 metros por dia.
Essaseriumadasmaiorespon;'.tes do gênero no mundo, sem dúvi·da alguma a maior do Brasil, garante oprincipal executivo do gru.po ltamaray na regiio e diretor·superintendente da Ferronorte,FibioCosta,queaprcsentouaobra,juntamente com diretores daCcmstraD,àcanitivadeMatoGros.10. No pico das obras, 1.600 h0mens trabalharam na ponte. AConstran adota o método de fren·tes de trabalho, portanto oscilandoo número de operários. Com isso,lIlCImO a obra em andamento, écomum na regilo especulaçõessobreparalilllçlo.Pormuitos&DOl,a~ foi lonho· eaté motivo depilda,mal tsnpreurnaespcrança.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19813
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FunOJdor !.!",. a. OIr.-cis2 CUlllbai1Jonlllllo), b d.r_oael994 """ XXVI· c' 7 477 • CAS 400,00 ' Im.,,"r CRS ~x·~
Militares prometem aquartelamento
de
Ponte dossonhos deVuolo sai
em dezembroAobnéidutiUOlWU.Ea
e.meIhordáiçioJWa.por-.rodoicmMiria cpJeeaá'"c:onsuwda ...o rio'....enaeosMuail:ipioIdcRalbiaiiaeSPIe,~ elo TIboIdo(MS), c::omoràllaoeavildo...peaaI AmliIir:DCona.CoaauKm de extaISIo. doi quais 2,6sobreo rio, 26 pilara. CXIIII vIode lOOmarCll,.~"'"doconsauldapelaeon...doOrupo lcammly,quellmilda&nononetalllDàlt.. d'ráallpçaDIIIlIaSuaf••WtCIIIIbL No6lllldl.........lida. uma comiriva clt MIIO0res1O. idcnda pdo .......dor'''ICeIlIC\'uoIo. \1IiIauOCDolcirodeobru Apoare ....\111 para o 0esIe vb ...dcnfcndida desde 1901, porEuclides ela CIIIIiIa. Em MaIoGrosso. de:aaca-Ie nessa lulaVuolo, uma ",'dl:a raposa palan:tt~ .. !'SC· iP ~~s . - e ~~
w fU.\:,UIL$.()l i~ ~\A.u.,
Opinião
COGl palaYT:IS dI ordaõ1. wn~de~iIIpcs
...rarmadopor~'"!li e esposas. iIlICICllI llIlIeID aClrde..1l.I Praça ela RepuhII.::L UlD
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~ LÃ"~ ;.. ~l;lo\~ Pc-u) tu'- ()',
Cuiabá, segunda-Ieira, 20 de março de 1994 A5
Governador Covas eaPonte do Rio Par811áVICEIITE VIIlLlI(·'
O governador de Sãolulo, sr, Mário Covas, dilte dos compromissos asunidos por aquele Estadon relação à construção damte rodoferroviária sobre
rio Paraná - a obra queetivamente pennitirá a Ii,ção ferroviária de Mato~osso com o Sul do_lis • resolveu adotar uma'lução, inteligente e prá;a, a fim de evitar qual':ertipo de atraso na con-
lsão daquele empreendi~nto.
A solução foi muito sim~s, segundo infonnaçõeste me foram prestadaspeloefeito de Santa Fé do Sul,.marBorges, edepois con·madas pelo Dep, Federal
linho Araújo: o governa.,r Mário Covas, disseram,lbos, com base em noti·lS já amplamente.ulgadas pela imprensa,- e que pra conclusão da: i seria necessários, no;-imo, mais US 1SO mi-
19814 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
IS, que o Estado de Sãoo não tem. E.m função" através da Ferroviaista S/A - FEPASA - Omador, considerando
eu IS acessoli rorioviários10- nte, tanto do ladosi- na como do lado sul·~s lrossense, .. são em05-. I" l'ém slmp es , conc UIU
es-:O momento, pode-setamente abandonar a
lddoução de seu tabuleiro,a.. d .,rn"or, poron eescoara
o tráfego rodoviário, comduas pistasduplas demão dedireção", concentrando-setrabalho de construção daobra apenas na sua parte inferior, a ser aproveitada, deimediato tanto para a ferrovia como para o trânsito rodoviário. Nãosesabe, ainda,confonne revelou o vicegovemadorpaulista, Geraldo Alckmin, qual será o reflexo financeiro dessa decisIo sobre o custo da obra,
pelo menos nessa emergênCiL Mas á reduçãocertamente, será apenas a necessáriapara se evitar que um empreendimento dessa natureza adimensão possa vir a ser interrpmpido.
E eVidente que o ideal,desde agora, serianão se interromper a execução normal do projeto. Mas isso,pelo visto, não está sendopossível porque o governofederal ainda não repassou'Sr. José Serra, ministro doPlanejamento, assumiuumaposiçãomesquinhadiante daquestão, dificultandoinexplicavelmente,os entendimentos que vinham sendomantidos entre a·União e ogoverno paulista. E justamente ele, sr. José Serra, umscnadorpaulistaquedeveriaser o primeiro a sequenciaras detenninaçé5es jáanunciadas pelo presidente
Fernando Henrique Cardoso, francamente favorável àconclusão das obras da ponte rodovoferroviária sobreo Paraná e da extensão dostrilhos ferroviários até aCapital de Mato· Grosso.Mas cadaum, naverdade, dáo que tem.
Seja como for, com ousem a boa vontade do ministro do Planejamento, aconstrução da ponte, emfunção dessa inteligent'edecisão do governadorMárcio Covas, aliás domesmo partido político dosr. José Serra, não está interrompida, podendo-seprever a suaconclusão ainda para este ano,juntamente com os primeiros311 km da ferrovia entreAparecida do Taboado eChapadão do Sul, no MatoGrosso do Sul.
Vencidas essas duas eta·
pas, as próximas a serensuperadas serão a construção do trecho ferroviáricaté Cuiabá e o seu posterior prolongamento a PortlVelho (RO), Santarém (PAe a Cáceres (MT), fadadase transformar nprimeiro grande entroncamento hidro-rodo-ferrovilirio da Amazônia brasileira
Estaremos vivos, corcerteza, para comemoraesses acontecimento histéricos ao lado de toda a população mato-grossense. Parcomemorar e vibrar com.definitiva integração diMato Grosso ao sistema ferroviário nacional, depois dtcem anos de muitas lutas eincompreensões.
(*) VICENTE VUOLO,Ex-Senador por MtltoGrosso.
A GAZETA. Cuiabá; Domingo, 1 de maio de 1994
Ponte fica pronta este anoDa Radaçlo
o ex-senador Vicente Vuoloconfirmou para o t.nal desle ano âinauguraçio da ponte rodoferrovi'ria sobre o rio ParaM, no municlpio de Santa Fé do Sul, em SãoPaulo. A ponle é considerada omarco inicial para a implantação daferrovia que ligará MaIo Grosso aSio Paulo. e que deverá estar inaugurada denlro de cinco anos.
Ele informou que as obras estãoem fase bastante adiantada. restando apenas a conclusão da instalaçãodos t~s últimOll pilares da ponte.na pane de MaIO Grosso do Sul, edas treliças•.Os 600 metros de aler~ro e 700 metros de treliças da partede Slo PltI1lo já estão concluldos.
A ponle lem 3.600 metros de
comprimenlo. sendo 2.600 metrossobre água e mil metros de alerro.A pane de cima da ponle será reservada para o lranspone rodoviário, enquanto a ferrovia funcionarána pane inferior. O custo total daponte rodoferroviária é de USS 300milhões. sendo que desse total cerca de USS 200 milhões já foramaplicados. ,Pelo .contrato, a ponleseria construlda com recursos dogoverno federal (50%) e governodo Estado de São Paulo (50%). Porém, o governo paulista vem bancando até agora com 90% dos recursos para a construção da obra.
No próximo mês deselembrodeverão ser lançadas as obras decolocação dos Irilhos no trecho en·Ire Aparecida do Taboado e Chapadão do Sul (MS), de 311 quilôme-
trOl. Esse primeiro trecho da ferrovia deverá ser inaugurado no finalde 95. o que permitirá a sua utilização a panir do municlpio de Chapadio do Sul.
A ferrovia Cuiabá-São Paulo,que está sendo conslrUlda pela Ferronorte do empresário Olac:yr deMoraes, vai exigir investimenloll daordem de USS 2 bilhões. A ferrovia, que será enlregue até o final de99, vai abrir um novo corredor deexponação para o Estado de MaIOGrosso e o oeste paulista,beneficiando toda a região lIe influência e'também o TriAngulo Mineiro. apanir da construção do ramal atéUberlândia. ' .~.
BENEFíCIOS - Depois de implantada, a ferrovia permilirá a integração com a malha viária exis-
leate. garanlindo o crescime~to. dareceita das empresas ferrovlánas,hidroviárias e porlUárias, e a redução de seus custos operacionaispropiciada pel~ aumenlO .de sua ~~.ciência operacIonal. VaI permltl~,
ainda. a redução dos fretes. permItindo uma produção diversificada eautlHustentada. com acréscimo daárea plantada, da produtividade eda renda do produtor rural. Só naárea de influência da ferrovia exislem cerca de 86 milhões de hectares de lems férteis e que poderioser incorporados ao processo produtivo. Outro beneficio da· ferroviasem o aumento da renda regional(decorrente do crescimento da produçio agrícola e de suas alividadesinduzidas) e o aumento da arreca·daçio de impostos.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
CORREIO DE MATO GROSSOCUIABÁ, 12 DE JANEIRO DE 1995
Oconjuuto de fenômenos políticos. espera. com o apolo também integral dI
. sociais e econômicos que se Governo do Sr. Mário Covas. apartir d,. sucedemno Brasil. espectalmente 1995. •
em Mato Grosso. nos levou a acel- Com relação à ferrovia propriamenttar. com mUito prazer. o honroso convite dita. coube à 1nlclallva privada construi-l~
do "Correio de Mato Grosso" para jáqueogovernofederaldescartouqualqu~
participar de mais um de seuS posslbUldade de arcar com os custoempreendimentos editoriais. este agora Integrais de sua ÜI1plantação. por absoluldedicado ao novo Governo do Estado e ao falta de recursos. Importante a se ressalta:novo Governador. Dante de Oliveira. no entanto. foram os prtmelros sinais ti
O tema que me {ol sugerido -e não esperança. para a execução do projeto dpoderia ter sido diferente • foi o da ferrovia. que surgiram com a adesãFERROVIA e a história da luta em torno do deciSiva da agricultura. único setcprolongamento dos trilhos ferroviários até efetivamente capaz de sepultar ca cidade de CUiabá. Intransigentes Inimigos do transporl
Desde a década de 70. até os nossos ferroviárto.locaUzados sempre ao lado drdias. tenho participado dessa luta: multinaclona1s do automóvel. do Ontbusprtmelro. como Deputado Federal. através do caminhão. Até um paasado-não muida Lei nO 6.346 de 06/07n6. de minha distante. diziam que Mato Grosso fi:
autoria. sancionada pelo Presidente dispunha de cargapara umaferrovta: ho~Ernesto Geisel. alterando o Plano Nacional pelo que Já somos. temos carga sU11clende Viação para nele Incluir a Ugação para abarrotar composições Inteiras. Niferroviária São Paulo-Cuiabá. prevendo s6 escoando o que prodUZimos m:também a construção da ponte também importando o que conawnlmosrodoferroViária sobre o rio Paraná: depois. Já não era mais Senador e. a conVIcomo Senador. lutando pela do então Governador Carl·confecção deflnltiva do Bezerra. aceitei ser Indicaiprojeto da ponte e. agora. como Assessor do Goverlapós o meu últlmo mandato. de Mato Grosso pa'como simples cidadão Assuntos ferroViários. UI:brasileiro. de minhas prlmelr
No momento. para missões foi a de parUclp:minha grande alegria. a em São Paulo. de uferroVia já saiu do papel com Seminário sobre "O Papel,a derrubaqa de seu grande Fepasa no Futuro".robstáculo. que sempre foi a seminário. que reuntransposição do rio Paraná. especialistas de várlentre Santa Fé do Sul. em partes do PaIs. o próprio ISão Paulo. e Aparecida do Olacyr de Moraes. DlrelTaboado. em Mato Grosso da FERRONORTE. defencdo Sul. A ponte. uma vez um traçado ferrovlárconclulda. permltlrá o altamente prejudicialprolongamento dos trilhos Cuiabá e a todo o Esta~o
ferroViários até Cuiabá. A Mato Grosso. Na qualldasua inauguração está prevista para o de'representante..do Governador de M~
primeiro semestre..de.1995. É uma obra Grosso. coube a mim dizer. simplesmengrandiosa e imponente ,em seus 3.600 que estava ali para eXigir que fosmetros de comprimento. E tão Importante respeitado o traçado aprovado peeste acontecimento que há wn século atrás Congresso Nacional. ou seja. o de Santa IEuclides da Cunha já dizia que o dia em Rublnéla/Apareclda do Taboado/AIque o Brasil tlvesse wn grande presidente AraguaiaIRondonópollS/Culabá para deple wn grande engenheiro essa ponte seria - e somente depOis. se pensar em outIconstrulda. pois através dela seria possível alternativas contra as quais Mato Grosse efetlvar. de fato. a conqUista da jamais haVia se insurgido. Após longAmazônia. debates. o Or. Olacyr cedeu e dls~
Sobre essa obra. julgo oportuno dizer conforme gravaçáo que até hoje guarapenas para um registro histórico: estava como uma espécie de troféu entregue a l
previsto que o pagamento pela sua polft1co que acredita ter sido úl11 aseupcconstrução seria feito tanto pelo Governo e ao seu Estado: "Já que o Senador VU(Federal como pelo Governo do Estado lie quer a ponte rodoferroviária em RublnêSão Paulo. Mas. a verdade é que a ponte. vamos atend~·lo". E foi o que ele fez. ar:com um custo estimado de US$ 300 acertar todos os detalhes da concessão omilhões. está sendo bancada recebeu do Governo Federal para constriexclUSivamente pelo gOverno paulista. cujo e explorar a ferroVia que ligará CUlabtmarco Inicial foi no Governo do Orestes Região Sul do PaIs. nesta prlmetra elaQuércta. em 1989. continuando de sua construção.
. Ininterruptamente no Governador do Sr. Daí para1i:ente. acelerei alndamaJ:TJU!S .A.ntônlo Flemy. e cert:"-!J'.C'Qi.e. como se l1ü,::>. em f",."01l' d<eS~M ob!,1)'J~.p"!,"Jfl::rJ.n
Sábado 8 19815
19816 SábIldo 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
no trecho compreendido entre AltAraguaia e a divisa de Mato Grosso corMato Grosso do Sul. -S-matsl.quegovernadoz:-.m-flnal. de mandatInfelizmente tamb~m não tinha feito errelação ao Governador Pedrosslan. de MatGrosso do Sul. Serlanecessárlo que o nO\'governador estabelecesse contato Imedlalcom o novo governador de Mato Grosso aSul e com ele acertasse o que fos!necessário para o asfaltamento da MS-301no trecho compreendido entre a divisa M'MS. Costa Rica e Chapadão do Sul. wrvez que dessa localldade a~Aparectda cTaboado a rodovia há multo tempo Jápavimentada. E tudo Isso para que nfvenhamos a nos sentir envergonhad(quando da Inauguração da ponte. que mpermitiráumallgação mais rápida com SiPaulo (encurtando a distancia em qUlU200 Kml. Sem o asfalto no trecho AIAraguaia-Divisa MT-MS- Costa RicaChapadão do Sul. a nossa opçicontlnuará sendo por Jatai. CaçúCassUãndla. que não ~ e nunca foi o nos:caminho natural para o Sudeste do Pais
Hoje. a sugestão que respeltosamer:ofereci a um assessor v,para oGovernador Dar.de Oliveira que deve.quanto antes. provideclar a pavimentação .MT-I00 e entrar eCunU1W cmn U lleu cUle
de Mato Grosso do S:Sr. Wilson BarbaMarttns. que acredltnão vatse negar a adottambém as provtdenc:indispensáveis parapavimentação dos 1qullOmetros da MS-3C
Aos novos represttantes de Mato GrossoCongresso Naclor.atrevo-me a sugerir: :que procurem alteraI
legislação que regulamenta a apUcaçãoIncentivos fiscais na Região AmazOnigerenciada pela Sudam. a fim de facilitaaplicação de recursos na construçãoferrovia para Cuiabá 21 - que tntegrenMovimento Nacional em favorressurgimento do transporte ferroviárfazendo ver ao presidente FernanHenrique Cardoso a ImportAncta de ,Plano NacIonal Ferroviário que consretirar o Pais dessa dependencla das rO(do CJIrnlnblio: 3) - que lutem pelo transpoflUVial e pela extensão dos trllhferroviários at~ Cáceres. como formaIncentivar ainda mais a' Ugação d~Estl!
de Mato Grosso com os pafses,#efriteiv..
1I0S 315quilômetrosiniciais da
ferrovia tambémdeverão ser
inaugurados atéjulho de 1995.
Está sendoconstruido umquilômetro por
dia ll•
palestras. parUclpando de encontros.visttando o local das obras juntamente comJornalistas de Cuiabá e de' Mato Grosso.Incentivando a Ida de empresários deVái-zea Grande e de estudantes da nossaUFMT at~ o local em que a ponte está sendoImplantada. sempre ao lado e com apolode tres grandes companheiros. que Jamaisme abandonaram. o Dr. Domingos Igl~las
VaI~rlo. o Jornalista Jos~ Eduardo doEspírlto Santo. que foi meu assessor noSenado Federal. al~m do DeputadoEstadual por São Paulo. Edlnho Araújo.hoje com muita Justiça eleito. com umaexpresal.vavotação. para representar aqueleEstado na Câmara dos Deputados. emBrasWa.
Quem Já esteve no local das obras.como o prof. Miguel Miranda. da UFMT. vaicompreender melhor meu entusiasmoquando reafirmo que ~ de fato empolgantea construção desses 315 qullOmetros
. Iniclals da ferrovia. entre Apareclda do·Taboado e Chapadão do Sul. O que seconstata nessa construção ~ uma ferroviadas mais modernas que se constatam nomundo. com um serviço de tnfra-estruturaperfeito. com dormentes decimento e com uma previsão dealta durablIldade. Como apl?Jl1e. esses 315 qullOmetrosIniciais iIe ferrovia tamb~m
deverão ser tnaull:Urados nesteppmelro semeslre ae ll:fl:fO.
merecendo Igualmente destaque a construção de umterminal em Chapadão do Sul(MSI. o que permlttrá. deImediato. a uttllzação daferrovia at~ São Paulo e. dai. aoPorto de Santos. E transporte.Imedlato slgntrlca barateamento de frete. e para o nossoprodutor. representa trans-porte mais barato e. emconsequencla. Incentivo maiorà produção... O que o novo Governador poderáfazer pela ferrovia?
Durante a última campanha eleitoral.recebi em mtnha casa. representantes dosdois principais candidatos. prof.DelamOnica e prof. Alfredo Menezes.assessores respectlvamente dos srs.Oswaldo Sobrinho e Dante de OUvelra.. A eles disse o que vou repetir agora:o novo governador. seja qualquer um dosdo1ll. deverla de imediato reparar um errobnperdoável cometido pelo governador que:1elxou o Palácto Paláguás em dezembrode 94. que não teve mão politica e nemchegou a compreender o significado e atmpoctânda do llBfaltamento dá MT-lOO.
DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
PLANTA DESITUAÇÃO E
EXPANSÃO FUTURA/~
EM PROJETO .• ".- fl:/o)~•••••• (~J~ i l;;;';';; TRECHO EM_ ~~ éil)- CONSTi-lUÇAO '-...;.:::..:
Sábado 8 19117
liA ferrovia vai mudar operfil econômico de Mato
Grosso e influir na históriapolítica do Estado no
terceiro milênio".
o Mercosul e de fortalecer a ZPE que embreve deverá ser definitivamente instaladanaquela cidade. às margens do rioPar~.A extensão 'doa ,,,., ''I' '\'·~ll·'. .._I~1
trilhos da ferroviaa~ Cáceres. comoJá disse reiteradasvezes. transformará essa históricacidade mato-grossense no primeiromunlcfplo da Amazônia brasUelra adispor. a um s6tempo. das tres mais Importantes modal1dades de transportes: o rodoviário. ohidroviário e o ferrOViário. mais do que
indispensáveis. no conjunto. para favorecera um harmonioso processo de crescimentod~~.q~q~do Estado.'ae Interesse tanto.. . ... de trabalhadores
como de empresários. .-Que visite. ao ladodas nossas prADclpal8 l1derançu. aconatruçlo da pontesobre o rio Parani.as obras da ferroviapara que. ainda noprimeiro semestre de
1995. possa fixar planos e metas a seremdesenvolVidos no Estado. tão logo oaprimeiros trilhos ferroviários adentrem o
19818 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
- -VIcente VUoIo preri CI c1IelladA da,ftrrolriCla CuIaIHi ati oJfm da cIit
território mato-grossense.A ferrovia que vem vindo não é a
"FERROVIA'DO VUOLO" mas a ferrovia deMato-Grosso e da Amazônia. E é nessacondição que deveremos receb!-la.sabendo. por antecipação. o que vamosprecisar fazer já na antevisão de suachegada. A ferrovia - acreditem nessaprevisão. vai mudar a história econômicadeste Estado. e 1nfiuJr. decisivamente. nahistóriapoUtlcade Mato Grosso. no terceJroD1Ü!ntO.
11.1a:a:eU
Maio de 1999 DIÁRIo DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
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o Cuiabá, Domingo, 15 de janeiro de 1995 O
Sábado 8 19819
19820 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
de.... .....~•._~r."'T""" .... Ui .1_11_ ....... i!h'"S
~, .4li:' ~1r
""010 (..q.). dtpllltllO EJ;II',oAroujO'D ,,,,pr..';r;D O/Dcyr d. Moro..
rüncos de Cümara dos DcpUlados,na década de 70 Em 1974, VUQlaconseguiu mclulr a ligação ferrOVia.ria até Cuiabá no Plano NacionalFClTOVlArio. .
"Quero aproveItar o DIARIOpara conVidar todus os par/omcma'res federal~ de Mato Grosso paraessa audiência. Jã que nao lenho oendereço nem Iclelone de lodos",disse o ex-senador Vieenle Vuulo.Segundo ele. Edinho Araujo tOIl1bém eslli convocando pal'lomemarcs c prefeilos do Oesle paulisla parao enconlro.
AlutoéparamanlernoOrçamcl\(o acontrapanida do Govemo Federal na construçAo da ponlerodofelTovlãrio, de 3.600 melros docomprimento. No inicio da obrll, em1989, houve um acordo enlre oenlOOpresidente José Sarney c o governa·dor Oresles Quércla. pclo qual aUnião enlra"a com 50% dos custos.Enlretanto. olé .gora, a Uniao inJe.tooinis6rios USS 3milllÕes.enquanlo que o Tesouro paulisla inveslIucerca de USS 250 milhões.
A açao de Vuolo. pelo menos aI';agora. foi mais r.rida que a do go·vernador Danle de Oliveira, que e.lIilenlando0l1iculnruma ti'cnlcdo plcS'sao ao mll1lslrO do I'lancJamem(\.José Serra, envolvcndo os governadores de S10 Paulo, MariOCovas, e de Mato Grosso do Sul,Wílson Barbosa Mal1ins, para aSsegurar 05 recursos previstos nuOrçamcolo.
oex·senador Vicenlc Vuoloserárccebido tcrça·feiro, As 11 h30. peloministro dos Transportes, OdacyrKlein, par. discutir fÓllnul. de ga·ronlir 05 recursos (ccrco de USS 83mllhOes) mscndos no Orçamenlo doUnião. OlraVts de emenda parlamen·tal'. paro a cominuidade do constnt·ção do ponle rodufelTOvilÍríallObre oRio Paraná. Aemenda foi incluida nolole de cortes feitos pelo ministro doPlanejamenlo,JoséScrra. Vuoloscráacompanhado pelo deputadoEdinlluAraujo(PMDB/SP1,quescmpre comandou a luta pelo obra naregilo Oeste de Sfto Paulo. "OEdinho me telefonou hoje (onlem).logo após uma audiência com o presidente Fernando Henrique Corda·so. O presidente promelen a Edinhoque vai rever a decisão do ministroJosé Serra... revelou o ex·senador.
Aaudi<'ncia de Vu"h' com Kleinfoi continuuda amem ti larde. emtelefonema do MinistériO dos Transportes. Nesta terça.feira, o minislrorecebeu a tilha de Vuolo, C'r\evdc,enviada pelo ex·senador para enlrarenlresar um relatório completo so·hre o andamento da obra e a impor·(aneio eslralégiea da ponte sobre oRio Paraná. pois ela viabiliza a lisa.Çao felTOvláría enlrc Silo I'aulo e osHslado. de Mala Gros.o do Sul eMato Grosso.
Vuoloe Klcin foram contempo-
FERROVIA
Vuolo sai na frente de Danteedebate terça obra da ponte
AWR1CO COOREAEdik1l de Pallli/:a
CORREIO DE MATO GROSSOf.g.....\O\O\O
316 CUIABÁ, 30/01 A0& DE FEVEREIRO DE 1995
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o atyal Ministro dosTransportes. foi colega deVuolo na Câmara Federal.ocasião em que foi aprovadoo projeto da ferroVia paraC)iiabá. Agora. o exSenador Vuolo vai somaresforços. junt~DleDtecom oDeputact':J l'êderal EdinhoAraújo eSp). para evitar ocorte de 70 milhões dedólares. pretendido peloministro José Serra. para otérmino da ponte.
primeiros vagões do trechoferroviário entre Chapadãodo Sul e Aparecida doTaboado - Rubinéia - SãoPaulo. .
Para quem não sabe.
encontra a construção daponte rodoferroVlária sobreo rio Paraná ( 80% pronta)e que precisa ser conciuidaainda este ano. parapossibilitar a travessia dos
RODOPIIRROVlÁRIA
:~~~~~JL~;;.,--
Vuolo conversa com ministrosobre ponte rodoferroviária
O ex-Senador VicenteEmílio Vuolo. autordo projeto da
ferroVia para Mato Grosso.será recebido pelo M1nJstrodos Transportes. OdacyrKletn. na próXIma semana.A confirmação da audiênciaem Brasília Coi comunicadapelo próprio Ministro. apóster recebido esta semana doex-Senador Vuolo. umamplo documentário sobrea situação em que se
....\O
~....
19822 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
4-0 ESTADO DE MATO GROSSO
Cuiabá, 1Q de fevereiro de 1995
Ponte para afetrovia saiainda em 95
o ministro dos Transporte Odacir Klein (PMDB), gllIllDtiu ontem de manhA, em Brasília, para o ex-senador VicenteVuolo e parlamentares das bancadas de Mato Grosso e SAoPaulo, que vai defender ao presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e ministro do Pia..nejamento, senador Jo~ Serra(PSDB), a liberação dos RS84,5 milhõcs para a conclusãoda ponte rodofenoviária sobreo rio Paraná. ligando Rubinéia(SP) a Aparecida do Taboado.• Vou ser um advogado dessaobra a dentro do governo", assegurou Klein.
O depu&ado federal matogrossense Roberto França(PSDB) disse que foi apresentada ao ministro dos Transportesuma exposiçlio de motivos s0
bre a necessidade de concluira obra ainda este ano. Tratase de uma obra que nio é pa·ra Mato Grosso, Silo Paulo ouMato Grosso do Sul, mas para o Brasil", sintetizou França.
Roberto- França observouque Odacir Klein se mostrousensível á reivindicaçio deMato Grosso, Mato Grosso doSul e Silo Paulo.
• Vamos cobrar do governo federal do croDOgrama normal da obra, para que o escoaIDCIIto da produçio, no futuro,n60 leja prejudicado ", ponderou França, lembrando que ocusto do transporte fenoviúiopara produtos agrícolas é emmédia SOIJll maia barato.
O ex-senador VicenteVuolo (P5DB) deixou o gabine.te do ministro dos TransportesapostllDdo que a ponte rodoferroviúia sobre o rio Paran' sed inaugurada ainda Cite ano.CoJúiIJDOl no presidente FerlIIDdo Henrique, porque a obra .DIo pode parar, afirmou Vuolo.
Maio de 1999
de ~lr:::T=~:7r:t~'i" i"!;if':~rj
~o~..\O\O\O
fERRDNDRTE
Vuolo vai tentar liberar recursos para apontelWSAmSTA8ülr ~ PoIibca
o ex-senador Vic~ntc Vuolo,principal articulador da FemmlLestelOeslc,que ligaráMatoGrosso ao município de: Rubinéia, extremo ~te de São Paulo e odeputado federal Etlmno Araújo(PMDBISP), terão hOJc às 9h30,mna audiência com o presidenteFemando Heniique Cardoso paradiscutir a liberação de: l'CCUl5OSpara conclusão das obras da ponterodofcrroviáriasobreorioParaná,ligandoRubinéia (SP) a Aparecidado Taboado (MS).
A decisão do ministro do Planejamenta, José Serra em cortaros RS 70 milhões programados no,Orçamento Geral da União Pllfa"Otétmino da ponte acabou gerandomnaséric dc problemas que Vuoloe Araújo tClltario contornar hojejunto a FHC. O ex-senador rea1izoo reuniões em Oapadão do Sule conslatou que soe;. das obras detcrraplcnagemjáestão coo<:luidose que o trecho de: 350 quilômetrosClItreOapadlodoSul e Aparecidado Tabuado deverão ser inaugurados no fmal deste ano. obedecendo o cronOgl1llD8 da ferrovia.
A preocupação de VicenteVuolo é com a ponte, que tambémjá está soe;. concluída, e llue precisa dos recursos fedems parachegar à outra margem do rio.••Até agera, só o Governo de SãoPaulobancou a obra, fazendo maisaté da parte que lhe cabia (50% daponte). O restante, Olacyr deMoraescslábaDCmJdopraticamente sozinho", explica o cx.scna-
dor, salientando que, por faha de1'CCUl5OS, o trabalho vem sendoexecutado em ritmo bastante lento, tendo havido, inclusive, demissão de 4{)0 funcionários.
ASFALTAMENTO - O senadorvai sercunirno próximo dia 26de abril com o governador deMato Grosso do Sul, Wilson Barbosa Manins, para tratar do
asfallamcnlo da MS-}Oú. nwn Irecho de 127 qwlôm::lrcs, ligandoos municipios de Cosia Rica eChapadão do Sul. essencial paraacesso ao lenuinai ü:: cargas lJ~C
funeionard no Ci,apaddo. .P05lcnonllclllc, VU(l!n prct~n
de ler lambc:;; Ui;la J~diên~la c:lIno l!o\'em~dl'r Colme d:: Oli\'crrapara ,1:.'Jtail;,::r .r:.1V;-:lr.t:lêl':';OCOS
~) ouilômettos da MT-100 (AlIoAraguaia/Alto Taquan), que encurtará o ttajeto até Oapadão doSul em 200 quilômetros. Ele afrrmou que. quando este trecho estiver operando normalmente. ascargas que saírem de Mato Grosso já terão um baralcamcnto defrete de 20% quando chegarem aolenmnal de cargas. .
FHCdefinehoje destinodaferroviaO ex-senadorVicente Vuolo,
principal articuIadoI" da FerroviaLeste/Oeste,que ligaráMatoGros·so a São Paulo, e o deputadoEdinho Araújo (PMDBISP), terãohoje, às 9b30, UD1a audiência como presidente FHC para discutir aliberação de recursos para con·clusão da ponte rodoferroviáriasobre o rio Paraná. O corte de RS70 milhões programados no Orçamento da União para tenDinar aponte colocou em risco a obra.
(pág. A2)
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PonterodoferroviáriaterárecursosdoGovernofederal
uns AtosTAEditir ~ PdJicI
o presidente FernandoHenrique Cardoso asswniu ontemocompromissodeviabilizarreclllSOSpaIaoténninodasobrasdaponte roroferroviáriasobreorioParaná, Iigandoosmunidpiosde Rubinéia-SP e AparecidadoTabuado-MS. "Vou concluir aponte", dissetell.1uaImenteopresidente, duranteaaudiênciaquemanteve com o ex-senadorVicente Vuolo e o deputado federalporSilo Paulo,EdinIto Araújo (PMDB), além dopresidenteda Associa:ção dos MunicípiosdoOestePauIista,FranciscoMendonça, oprefeito deSantaFé doSul, ItamarBorgeseoutraslideranças regionais.
VicenteVuolo foiencarregadde expor ao presidente a situaçIo emquese encontraa ponte,cujas obras de construçlo estiopraticamente paralisadas desdem*os de março por falta derecursos.IComo um dos principais Iíderi'S do movimento pelaconstruçlo da ponte e da ferroviaparaMatoGrosso,VuoIolembrouaF~doHenriqueaeQ~
tência dei um convênio entre a
UniioeoGovemo do Estado deSioPaulo, "queaté omomentoaindanio foi cumprido", explicouoex-senador.
OlXXtVêrUoasseguraquetantoa Unilo quanto o Estado de SIoPaulodevempaniciparcadaumcom SO% dos recursos necessáriosàconstruçlodaponte. "EntretanIO,presidente-disseVuolo- "até agora apenas Silo Paulo équemestábmcandoaobra,ondejãforaminvestidos mais de USS200milhlles", completOlL
Oex-senador lembrou aindaque"aponterodoferroviárianlloé apenas do interesse de SiloPauloedeMato Grosso, mas doBrasil,portratar-se de uma obrado mais alto' interesse paraintegraçlo nacional. Portanto, aponte nlio pode parar", disseenfiüco.
Ao final da audiência,FemandoHenrique Cardosofoiconvidldopelacomitivaavisitarocanteirodeobras,em RubinéiaSP. Oconvitefoi aceito, ficandoo presidente encarregado demarear I data da visita que seestenderá desde a ponte até otrecho Aparecida do Tabuado!ChapadJodoSuI,jáemfase finaldeassentunento dos trilhos.
FHCprometeconcluira
pontesobreRio Paranáo presidente Fernando
HenriqueCardosoassumiu ontem o compromisso de viabilizarrecursosparaotérrnino dasobras da ponte roroferroviáriasobre o no Paraná, Iigaildo osmunicípios de Rubinéia-SP eAparecida do Tabuado-MS."Vou concluiraponte", dissete?ÇtU~lme~t:: opresjdente. duranre a audlencla que"mantevecom o ex-senado.. VicenteVuolo eo deputado federal porSão Paulo, Edinho Araújo(pMDB), além do presidenteda Associação dos Municípiosdo Oeste Paulista, FranCISco'Mendonça, o prefeitode SantaFé doSul,TtamarBorgese outraslidcranças regionais.
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325 CUIABÁ, 10 A17 DE ABRil DE 1995
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região para Inlel'lI 11mV1mento polluc" eonlr a aIIsação das obras da P'da clrculaçáo cJo~ Ir"n,destinO a São Paulo. Umsugestões defendIda por- e pràlJcamente Já .icei I
vários prefeitos· é IIf1la~.
~nela Imediata com o go'.o'dor de São Paulo, Már" "vas, talvez ainda esta s~~\\(Da assessoria St' Fé dt S\l-
CORREIO DE MATO GROSSO
dias não chega nenhumacompostção ferroviária nestacidade e Inúmeros moradoresda regtão já estão Imaginandoque tal fato possa estar ligadoã Imediata prlvatlzação daantlga Estrada de FerroAraraquarense. Nesta quarta·feira. por InIclaUva do ex-senador Vuolo. deVem se r"'L111rem Santa Fé do Sul ulUmerosprefeitos e autoridades da
Nesta cldade. Vuolo já seavistou com o prefeito ItamarBorges de Santa Ft do Sul. efom outros prefeitos. verea·dores e Uderes reglonals. en·fatlZando sempre que. altm denAo poder admltlr a Inter·rupção dos trabalhos de cons·truçAo da ponte. tambtmlamenta o estado em que seencontra a ferrovia entre SantaFé e São Paulo, HA mats de 50
ECONOMIA
Fepaaa. que por sua vez alegaque "nem o governo da UnIãoe nem de São Paulo lhe l!mrepassado recursos para oprOllsegu1rnento da obra".
A ponte sobre o rioParanA Já tem mats de 70% desua construção prAtlcamenteconcluidas e. em função d1sso.afirmou o ex·senador VIlolo. "aparalisação de .suas obrasseria um crime contra o pais".
ParanA.. A construção da pontefoi Interrompida pela Cons·tran. embora nlo oficia.!'mente. desde a úlltma semanadom~de IIlIItÇO"porahaoIutafalta de recursos"e tambl!mporque. segundo InformamJornais locais. Inda DIa foramnem quitadas dtvcrsaa faturasde medlaçAo doa lICI'VIçoa Járealizados". Aquitação dessesserviÇOS dc:verta ser. fdta pela
ASA, 10 A 17 DE ABRIL DE 1995
Paralisação das obras da ponte sobreo rio Paraná está preocupado Vuolo
!gll?@ -~~I_.~_~~_·:.::!t:~'t~,;.•~.t·:~:··~:.:..,Jr=".:..;.:::::;::r.;~~::::~,··;,~~·!5~~~;;i.~':~··;""""'~;;':::'~~:':~·:"='"=·,,=':- =,="======~
8aDta ", do Sul -SP • o<enador VIcente Vuoloontra·se desde O último1 de semana nesta regtãolISta mantendo contatos
I autoridades locaJs vlsan·) encontro de uma solução.Uca. a mãJs rápida poso,1. destinada a miar a con·lldade da paralISação dasas de conslrução da ponteoferrovlArta sobre. o rio
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19826 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Diárie da RegiãoSÁBADO, 3 de junho de 1995
A Ill{da do presidenle do S811CO
Cenlral: Pérsio Anda, não significa°fim dos problcllIU do governadorMario Cova. Com o adminislrl1çãofederal. Embora n pendência com onc 110 CllSO Bane.~pa fosse um dosprincip:üsmolivosdcdordccalleçadogovem.'II1or,CovasaindaeonvivecomIIl1llllJ "dclIIalldas", A libel'lJçilo devcr\lllll JIlUll& pOllle rodofenoviariadcSanlll pc! do Sul cOlllinua sendo umadcSlCllS "dcIRalldllS". Covas reclamaque o 1l~lado já gUIou cerca de USS250 milhões na obra. enqualllo o govemo federal niio illvcsliu olém dcUSS 3 milhócs.
A obra da pOllte e II couclusiioc!llll ubras de três hospilais federais111' 1i.~lado foram as Ilnicas rcivindiI:aljúcll du RovcrJlador par" o Orço-
Vnldeclr Cremuu
lias USS ;1 mílhõclI do governofederol.
O Millislério dos TrallS(lOrlcSlalllbélll recebell o levalllamellloc vai ,estudar 11 lillernção ue N
cursos para o ano que vem. umavez que :1 pOllle não con81a doorçamenlo federal dcsle ano.
O convile nus govcrnodoresDanle de Oliveira, do Mato Grosso, e Wilson Marlills, do MaIoGro~so do Sul. foi feilo direlumenle por COVIlS. segllndoMelfi.
O empresário Olncyr deMornes, dono da t:mprcileiraCOnJlran, conlrolada pnra erguero pOllle. e dlrelul' da fcrrovla pri.vada I'crrollorle. lambém devevisilllr os cnnleirtls. O empresáriu disse no Diário 110 inicio do1I1101(IIC U Illilizaçãll da l'errOllorledepende exclusivllOlellle da 1'011
le.A Ferrovia vai ligar o sul do
MaIo Grosso do Sul 00 cenlrooe5le. inlerJigalldu a maior rc.giiio produlorll tle grãoll du plllsno ParIo de Sa1l108. UlrllVlÍ5 daI'epasll.
Obras: serão visit~das portrês governadores 110 din 10'Os govcruadorclI ele sfiôPau
In, Mala Umsso e ·M~lo 'Grossodu Sul dcvem visilar os clIIlleirosdI.' uhru.~ du l'OIllC rodoferipviáriaclllltllhinéia (SI') e Ap:l{~ida d~Tahuadu (MS " nu pró~il;IO sábado, dia lO. A visilo fui cOllfirmod" untem pela AllluV JAsspcia,fio dus Municípios dI) Oeste1':I\IJiSIU). , ' • "
() asscssor da direlri~i;da Assllci"ção, Frnucisco Meld, disseI(lIe u objelivo é inuçirr' '\1111 Irahulhu pulílico" clII.f:ívóf da relomadll dali obras,.. pralielllllenlel'nrnlisadllS há Irêri meses por falIu .Ie recursos federais.'
O gOVerno deSlIpl'nulo quer'IIIL' u Millilllél'io dus Trallllporles"\lIl1llrll o cOllvêllio assinado em1992, 4ue prcvê a I;arlicipnçiiudu governu federál em 50% dos"uslm, Olçndos CUI US$ 400 milhões.
Na selllana, .'passada. o/wvern:ILlur M:lrill 'Covas :I(lreselllou li Amup 11m IcvanlamelllO:I(ue apollla os gaslOI do Eslado11'" pOllle. Dl:sdc ~ in{cio dasohrus, 11 goyel'llo paulisla invcsliu US$ 247 mílbücll conlm npc.
Ponte pode provocar novosatritos entre Covas egoverno
meUlO fedcml de 1995, segundo UIl1
de seus principais lIsscssores. Asverbas foram incluídas 1111 lci orçamcnlária, mas o curte estabelecidopelo minislro do Planejamcnlo, JoséSerm, acabou COII\ os recursos.
Embora não escondesse os problemas de relacionamcnto conlArida, Covas cúnsidcra que n sllaqucda nes~e mom~I~lopode alra5nr aconclusiio do acordo sobre o fim dlliJllervençilo no BlIncspa. De acordoCOIR o govénindor, ns negoci~ç6es
estilo cm fase filial e poderiam serlogo anunciadas. Com a mudançn dccomando. havcni ncccssidade denovas m:gucillçõcs. Em oulms palavras, pelo mcnus n:l visiio ~c Covas.Aridlllltrapnlhou 1\\\ {icar. e lllfapaIhou ao sair. Marcelo Blluer
BOI..S.\O EI\I NOTíCI.\S
( , (;/II'(!rlllllh,r /Jullte l/e lJ,/i\:·e.ir.u eli '.. ;f:°"I,·tat~d'!Ue:~:~' ':a~~, ..',f,~,1f,'!*r},~eeu"ni""t'4!:o)(i:;::'em'.Autoridade~ da regi~o do:'::çioÚreCú~ôl jla ' ~ "
~30lsão SU\l11ulOl!rOSsense e'" s~o das:;;;ôbrás' ;::'4, nte,,:::Mató 'liAiiG" 'fuadÓi f':" baVfi.eolt nfii~cado, a
lo Alto Tllqmlri.. ~Il·. estive· Rodot'errovíária sqb' Rio ':·,;WiJ!oil"M~hlllls;.bii':rios~osr liza:çãó;' 'd'e:' UI11'11m com (1 (io\ ernador pitrllOã. ..,',' ::'f,>g;,',represeritantesjá~éivindjca.S!lhllÕsioem Aparecida'Jante de Oliveira. de t\'[ato Outra reivinllicação liO to, ' 'ram' a pav.imentação'da MS~ dó,Taboado. ':h'osso, para reivindicar o vernador foi a pavimentação '306~do Chapadão do SLiI até aIfluiu flu ("ciro pura Rlill(ll'll· dc:961.:nts da ,..i-r.IOO.ligánclo divisn de r'dato Grosso do Sul. IJ'\G. l2
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19827
1l0LS,\O EM NOTíCIAS O ,JORNAL DA SUA REGI ..\O DE OS ,.\ 14 DE ,Jl1NIJO I>E 1995
Autoridades reivindicam conclusão daPonie'Rodoferroviária
I Jlrt!.~itl""'1! tltI C,im"rtl,11! .'1", ,111 Tllb",,,III, l'erl!/11lt1r Pimlo. ;\'Ir, ('II"'('g" I!{it'ÍO ti" \('1I1"II'Iit/", oPOr, "" glll'('I'II/IIlor
/)1/1/1(' ti,· (J/iI'l!ir", ,ltII,tI" "("'illl/\ r"il'illtlil'lI\,'il!\
A conclusão dapavimentação da
MS-306 e da MT- J00,também fazem parte
das reivindicações dasáutoridades regionais.
11101
c!lIs;io da pullle Rllllnlcrnll lall.1O presidenle' da C.iln;lla
aparccidense dbsc 'a gcntc nolaque os n:prcsclllallles de f\l.l\(\Grosso c o c~-s<:lIador ViccnteVllolo t':l\\ 11m gmnde interesse
pela rcal izaçã"dcstas obras queI ào benefi,iarllIuito aquele est.I<lo·'
Paulo (\:sar kl.ljUesl:io dc fli~al
quc é il11p()n:lIl1~
a realiz:lç:io da~
duas, obras. "I
POIIle e a Estradade Ferro. :11':m disto. a P:l.' il11çlllaç.jod:ll\IS· ~(Jhdc Clmpad;io "oSIII até a dil'iga dC,l\lato Grosso eda MT - I(lO, () llrcsillellle ,Ia Cima.... de Chap,ld;ill ti" Sul. I ~rea11m Scrgio dos Santos, el11 11ll111etloPotler I.cgi~lalil li dl:lpaden~e
lal11h':l11 telll ~Id,,"nl gralllk de1~·llsurt.l~ll'l.'alll.a(;io d\o.',t:t-: ~,hl.h
·...:la.....;ill iI1l!1l1Italll\,.· .... l1;il1 'o p.II.1
,\ \lallll,II1 ...... (I dll Sul ~ \1.11(1
(11l"~" 11I.l"'p.llo1U BI.l'-11 .di).
as lideranças rllgionais já ha\"Íamplldido a pa\'imelllação dall.1S 306. entre o mllniclpio de.:Chapadão do SIII ;Itll a di I'is" comI\.lalo Grosso. Ambos os gOl'emadores prometeram realizar asobm. que são de SlIllIà imponãncia para os dois estados. lima "ezque com a rcalíz'lção dllstas obrase da ponlC. este será o calll inhomais curto entre São Puul,) eCuiabá e todo o trafego passaràpor nossa região. \l"azcndo semdill'ida ncnhuma maior descm 01\ illlllnto cconómicll
O prefeito de Aparecida <lllTaboado. de. Vilslln f\ldo ao rcgressar de Cuiabá disse que o encontro foi mais 11m passo para aconclusão dessas ímportalllesobras. salientando que a conclusão da Ponte sobrc o Rio Paraná éfundamental para a concius;io daFerronorte e também par,l a paI imentação da 1\15·30(, e chrl\.rr100. pois todo estl: cmllplexo éque ir:i facilitar o transporte degrãos c também encunar adistáncia de S,1nPaulo eCuiabá emmais de 200klll. Este mesmo ponto dt:I'Ísta foi defllndido pelo
• prefeito, deChapadão doSul. Elo Ral'1iro Lu,eff. que destacatambém a importância da pm'imentação dal\.I S-:;0(, alll a dh' isade Mato GroSSll "nos precisamusdestas obras". allrmllu,
() '" Sccrel:lr'io d;. Câmar~ dcParanaíba. An!llnio Nunl:senlàti7.D1I que toi muÍlIl impol1al1tc a rCllni.jn ellm II (im cl'l1ad,'r1);11111: d~ Oli\ eira, 11"1''1 11 e de ~e
Cl1I111"\llIh..·(...·U a :1:,1;111;1111'; li,. kl1l~
d'l 1111 - 11111.: .:11\ Id'lI ':'''"Cll~
jlllllu ih.1 (HI\-~II1U h:d .... lid pala.1
lihe ....ç;i,' dc recuISO" pala a col1-
gi50 que jil haviam mantido umaaudiênciàcomo GovernadorWilson Barbosa Martins. foram até ogovemadód)ante de Oliveira pc'dir o empenho dele junto ao goI'emo Fedçral. p••ra que seja liberados recursos para a continuida·de das obras da Ponte Rodo·ferrol'iária sobre o Rio Paranà.que liga os municipios dcRuhinéia - SPà Aparecida doT••boado - ~IS,'
Outra rci\ indic:lç;i<1 ;IU GOI'ernadorde l\lato(imsso Ibi apm'iI1lcnlação da btrad" MT - IIIU,1)6I.m. quc figa a cidade de Ali"Araguaia até a dh isa de l\IatoGmsso com Mato Grosso do Sul.Ao GOI'enmdor Wilsonmanins.
Uma importante reuniiio acou;eu em Cuiabil· MT. no dia 25, maio de ~5. com a presença'5 prefeitos Vilson Melo. Elo,unira. 1\1oacirQueiroz c Getú·I Ribas. participando também.Prcsidentes de Câmaras I\luni
pais. vereadores Paulo César15 Santos (Ap, do Taboado)::rgio dos Santos Kazmirczak'hapadàodo SulUoão l\lartins"dho (Costa Rica): o I" Secrcrin da Cimam 1\IIIIIicipal IlclIanalba, .\nlonio Nllnes dc'mcida~ 11~ prct(ll1l~ e \ cre~lllo
"da regi;jo do \1111 I a<llmri T. c,)m o (;01 crnadur dc I\lato10SSO. Dante d<: (lIil·eira.Os rcprcsentmltes de nossa re-
Governadores prometem concluir ponte até.1
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Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19829
SERGIO LUIZ FERNANDESI!_ do EccnomllI
oex-senador Vicente Vuolo está articulando uma visita deempresários, parlamentares, autoridades e a imprensa local ásobras da ponte rodoferroviáriasobre o rio Paraná, entre os eslados de Silo Paulo e Mato Grosso do Sul. Aponte, uma obra inicialmente estimada em 300 milhões de dólares, deve ser inaugurada no inicio do ano que vem.Aobra é necessária para interligar a ferrovia Leste-Oeste, queestá sendo construída pela Fer-
. rOllOrte (Grupo Olacyr de Moraes) 10 trilhos da Fepasa, emSIoPaulo.
Sesundo VlIOlo, a ponte Todoferioviária, com seus 3.770metros, é uma obra de primeiromundo, feita com tecnologia itaIillJla e holllJldeza. "No gênero,é uma das maiores obras domlUldo em construçio", desta
.ca o ex-senador. A parte superi-or da ponte é destinada ao tráfego de veiculos e a inferior paratrens, em bitola larga (1,60 metro), o que dá a capacidade decarga de 12 mil toneladas porvagiDo
O rio Paraná, no local daponte, chega a ter profundidades de SO metros. A ponte tem30 metros de altura e vias de160 metros de distància um dooutro, o que permite a navegaçlo fluvial no local sem proble.mas. "A tecnologia empregadapermite resistir a venlos de 120a 130 kmJh e ondas de dois metros de altura que ocorrem 'naquela área do rio". destaca Vuolo.
Até dezembro do ano passado, quandojã estava 80"10 concluída, a ponte estava com suasobras paralisadaS. A retomadafoi possível com uma injeç40 derecursos do governo federal (R$68 mi), que alé o momento não
havia contribuido em nada coma obra, inicialmente UÍna parceria com o Govemo do Estado deSão Paulo. Essa "contribuição"do governo federal só ocorreugraças a pressão exercida naocasião pelos estados de SãoPaulo, Mato Grosso e MatoGrosso do Sul. SeglUldo o governador Mário Covas, os governadores Luis Antônio Fleury e Orestes Quércia investiramRS 240 mi na ponte.
VlIOlo espera articular a visita para o final do mês de abril.Além da ponte, a comitiva p0derá acompanhar o andamentode du~outras obras: a primeiraé a construçJo de um ramal ferroviário entrea ponte, na cidadede Rubinéia (SP), até o terminalda Fepasa, na cidade de SantaFé do Sul (SP), num perCUtSOde 15 Km. A outra. tem inícioem Aparecida do Taboado(MS); a ferrovia Leste-Oeste.De acordo com. VuoIo, os pri- .meiros 300 Km devem ser inaugurados também no primeirosemestre do ano que vem, comos trilhos chegllJldo na localidade de Chapadão dos Gaúchos(MS).
Os trilhos que estão sendocolocados nio sio de madeira esim de concreto e só necessitario de alguma mllJlutençào daqui a 20 ou 30 anos, seglUldoVuolo, A1iú, de acordo com ele,a Fepasa está até reformulandosuas ferrovias, paradar conta dacapacidade de çarga dos Irensque sairia do Centro-Oeste.Para o ex-senador, o acesso aoPorto de Santos, via ferrovia,mesmo anles dos tnlhos chegarem ao estado, já devera proporcionar um incremento de 20%na economia regional. As cargasdo eSlado, via rodovia (MT100), podem seirransferidas noChapadão dos Gaúchos para aferro"a.
19830 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
o~'OrnQI20 de uhril de \.996
Obras da pontereativam
serão aceleradas, .
O COmerCIO
e
Há uma certa euforiana cidade em razão da retomada das obras da ponterodoferroviária sobre o rioParaná. Empregando de seiscentos a mil operários nessafase final, a obra será responsável por um grande fluxo de dinheiro com mão-deobra.
Com a aprovação na semana passada de R$ 80 milhões para o empreendimento. dotação que constará doOrçamento da União para1996. as obras entrarão emritmo acelerado, prevendose que até o final do ano aparte ferroviál"Ía da ponteesteja inteiramente pronta.
Em face disso, também05 trabalhos de implataçãodo trecho da Fepasa que vai
da estação ferroviária deSanta Fé do Sul até a ponte,adquirem maior expressão.
Os serviços deterraplanagem daquele trecho ferroviário, com cerca de15 quilômetros de extensão,estão bastante adiantados.As diversas galerias encontram-se praticamente concluídas ejá tiveram início asobras complementaras. Nofinal da semana passada. otráfego pela rodovia Euclidesda Cunha, próximo à divisade Rubinéia, foi desviadopara o acostamento, e iniciado o corte para que a ferroviaatravesse sob a faixa de rolamento da estrada.
Por outro lado, a estrutura metálica do trecho finalda ponte está sendo monta-
da no canteiro da obra emAparecida do Taboado, ondej á existem perto dequinhenros metros de treliças prontos. Naquele canteiro estão sendo montados doistrechos finais da ponte, umcom 700 metros de extensãoe outro. com 600 metros.
O deputado EdinhoAra újo, responsável pelaaprovação dos recursos quefaltam para a conclusão daobra, dzisse à reportagemque, segundo cronograma físico atualizado, até o final do
ano a parte metálica da ponte estará completamente assentada sobre os pilares,numa extensão de 2.300metros, ligando São Paulo aMato Grosso do Sul, ~com
pletando assim a visão deEuclides da Cunha". Comoeste jornal tem sobejamentenoticiado, aquele escritor' nocomeço do século dizia que aponte do porto Taboado sénão seria construída se falotassem ao Br'asil "um gnlJlde engenheiro e um bom ministro"
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
1I~.r.CLJt.lINO~ ..._-------..
Culabil (MT), 03 de maio de 1996
IImll SI" SelllHlllt da RepúblicaLl!VI DIASSenado Fedel'alBroslllrl • DF
o RotRry Club Cuiabá BO!Qutl, DIstrito 4440, em lelllo ordinftria, aprovou porunanimidade, perante 011 lell!! 16c108, uma mOQlo de aplauso e de apoló à Inlclatlvll deV.Enc/I. em formular um Projeto da Lei nti S61lldo da Repúbllcll. dando ó nome do ex·Senad(lr VJCEN1'a VUQ1.0, lJ. ponte rodo-f'errovUlrlll sobre o rio Paraná, ligando a cidadeele Rubinéla tiO EBlado de S80 PIlU\O 1cIdade de Aparecida do Taboado no Eslado de MitoOro!lno do Sul, Oblll flS'" Integrante tio complexo da ferronorte que liQ8\'á aa nossaB regiões80 F.Rludo de Sfto Paulo, Através do tranllporte ferroviário. .
A lembrança do nome de VICENTE VUOLO por parte de V,Exca. para CShl
homenagem, caraoterizo-o como homem público .enslvel li causas comunitárias.
Sábado 8 19831
o pretenso homenageado 1'01 e ..!tA iempro lembrado como o catall7J1dllr doIIlnSeíOIl de nó. hrulleirol desta regllo Centro-Oeste, em ver integrlldoll através do RigtCJnllrernwiAriu os tluaROS ricos pol08 de produçlo aoa grandes centrol consumidores eeJ<pmtadorell de nnaso pall.
RotRry, umll Inatltulç50 que tem por objetivo a melhoria daa comunldnde:.ItrllVe!1 dll promnçlo do homem, reitera mall uma v&:t OI alnceros 8Bradeoimcntos pelo seugl1MO de reconhecimento público 1011 méritos do ex-Senador VtCENTE VUOLO, cujútrabalho perene, servirá de reOedo à cidadania e ao patrlotlllmo de futuras 8~raçOeD.
I "I1Jl~r~I'b'}1d/c:. ~...... • l'BRNAMSESPRt!. P.N'TE 1'XJ ROrAAYCLUB 011 CU1ABA BOSQUE
19832 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Economi..!;Q.L C;;..u:;.:ia:;b:;á:;"..:d::,om=in;.::g::o:."O_'_d_8_d_"_z_,,_m_b_rO_d_8_'9_96__A__
ERROVIAfMT
Projeto da ponte rodoferroviáriastá em trilha de "Maria Fumaça'lorte de ,,-~rbas e brigas políticas atrapalham o escoamento da produção regional
WSUllIIlO lTlJIEIlOalleportloem
empresário Olacyr de Moraes),com o Banco Nacional de Desen·volvimento Econômico e Social(BNDES) chegaaRS 350 milhõese Moraesjávendeu 6D-lodu açÕCIdaempresa para viabilizar a cans.truçlo, perdendo o controle acionário. OI grupo. que compraramai aç6es foram a Noel (empresanorte-americana), o Fundo dePendo doBancodo Brasil (Previ)eopróprioBNDES.Vuoloacrcdita que a nova direçlo da empresadeve retomlr I construção, apesar daindeftnição lobre o futuroda ponte rodoferroviária e, aslimqueos trilhos chegarem ao Estadode Maio Oro.IO, I Superintendência de Desenvolvimento daAmazônia (Sudam) pÓderá participar do financiamenlD do proje·to, porquo Mato GroalO faz partedi Amamnil Legll,
tada entre Cuiabá e Santos, siogaltos entre USS 90,00 e USS100,00. Com esle trecho em flll\cionamenlD, ofrete cairiapara entreUSS 72,00 e USS 80,00 e, com achepdl dOI trilhol até Cuiabá,prevista para 1999. o preço dofrete chegaria a USS 40,00 portonelada de grão, Além disso, aferrovia encurtariaadistância atéoporto em 270 quilôlJletrol.
A construção da ferrovia tam·bém está paralisada por causa danio concretização da ponte, São311 quilômetros à espera da colocação dOI trilhos, que nio paslamde lucata lem a ponte. Sem aobra,quando a produção mlto·grouen·se chegar ao leito do rio Paraná,tc:rá que ler recolocada em caminh/les e transportada por balsu.
Vuolo diz que a divida da Fer.ronorte, do Grupo Itamaraty (do
o projelD de ligar MalD Gros"), um dos maiores produtores;ricolu do Pais, aOI panos exJrtadores do Sudeste por ferroia está completlndo dois anoa deJtlglJ&Çio. A ponte rodofcnovi·ria (para lIens e carros) sobre o IoParaná, projetada para ligar os Istados de MalD Grosso do Sul e30 Paulo, está com as obru Imdisadas desde 1995 e, sem analização da construção, toma-~ impossivel a ligação entre Cui\lá e o porto de Santos, em Sãoaula. Falta construir 20% dos.;,7 quilômetros da extensão da,onte. ,
O idealizador da lei de 1975 'ue deu inicio ao projeto, ex-senaor Vicente Vuolo, acusa o govero federal e, pessoalmente, o pre,denle da República Fernandolenrique Cardoso e o aenador e'(-ministro do Planejamento Joséerra, pela paralisação das obru. ..Acredito que tenha sido por PIJI'a'UIUfIII, ."""UllIpllU.Mu"a,u~ldlllO"..nllP",,,,,II, apmufll4 ...lD~Ji"_.,_l,7,'"""'_.lotivo político, porque os dois 'ao paulistas c a lImIte começou a lIe 2,7 quilômetros e, após preso.er construída pelos ex-governa- sões do Movimento 50S Ferro.ores de São Paulu Orestes Quér. via, capilaneado por Vuolo, redu.ia e Anl6nio Fiewy Filho, inimi· ziu essel recurlol para RS 68QI pollticos no Estado", milMes, Mu apenu RS 26 mi-
A ponte favorece diretamente Ihi5e1 foram liberadol até aiora,reailo oelte de Sao Paulo, redu· du de aterro.) eleitoral de Qué,cia, atingindo "O corte da verba orçamOlltá.smlll\iclpiol de Rubinéia, Lajes e ria para aconcluslo da ponte é umanta Fé do Sul. Oulral versi5es verdadeiro crime adminiltrativo,\Clieam que o governo federal não IÓ contra MalD GrollO, muuer luspender tcmporariamente contra todOI OI Estados envolvi.li,citação por conliderar a obra 'doa", acusa o ex-senador.
IUllD cara. Apesar da ponte estar imcom-A P';lnte foi projetada para ,se; pleta, a Fcnonorte, empresa que
?nslruJda com os rccunOI dlVl- detém a concessão para constru'Idoa entre ? gov~ol ,de Sioçio da ferrovia, já construiu 311aula e I Unllo. Vuól~ dtz que o quilômetrol em território lul.ma.)verno de S!oPauloJá exec~tou togroslense, o bastante para rela parte, mu o federal, ~epolI da duzir o preço do frete total doJlse de Fernando He~que, em transporte de carga até o porto de995, conau RS 86 mdhllel da SanlDl em 20%, em média., Para:rba para a concluslo da ponte cada lDnelada de grãoa transpor-
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A pome rodoferroviária sobre oRio Paraná. na divisa de MaIOGrosso do S!JI com São Paulo. pode acabar no esquecimemo. É quea Comissão Mista do OrC;âínento JoCongresso Nacional está retirandoda proposta as obras que foram julgadas irregulares pejo Tribunal deContas da União. No caso da ponte. o TCU constatou que a obra. daconstrutora Constran, do empresário Olac)'r de Moraes. foi superfarurada. registrando um aumento irregular no ,eu preço final de R$180 milhões. no valor básico. Aobra é o grande sonho do ex-senador Vicente Vuolo. porque permitea ligação ferroviária de São Paulocom Mato Grosso. Págllla 7A
...".."nvn....I I I.l11
Rodoferrovia deverá ficar de fora"
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19834 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
A GAZETA O Cuiabá. Quarta-feira. 8 de janeiro de 1997 O Política o 7A
Comissão do Orçamento tenta salvar obrascondenadas pelo TCU. No entanto, a ponte sobreo rio Paraná é tida como a que possui mais 'furos'
Dificulta situação daponte fodofen'oviária
Maio de 1999
Ponte possibilita ferrovia :,~t,"Da R.da'lIO No 'ano passado, um encontro
, . envolvendo o então ministro doA ponte rodoferroviária é a Planejamento José Serra, e:, os
grande bandeira defendida pelo três góvernadores interessados •ex-senador por: Mato Grosso. de São Paulo, Mato Grosso doVicente Vuolo. A obra possibili- Sul' e Mato Grosso, além do ex-ta ,a interligação ferroviária en- senador Vicente Vuolo,.. definiutre São Paulo e a região Centro- a concretização da obra. No enOeste. beneficiando Mato Gros-' tanto. o governo ·federal· não50. A ponte faz pane de um pro-· cumpriu a sua parte, paraliaandojeto maior - a Ferronone. que , novall)ente os trabalhos. Sob: apennitirá. aos trilhos chegarem a responsabilidade de. Mam 'GrosCuiabá. Estima-se que 80% da.. so está a pavimentaÇio da' rodo- 'ponte esteja pronta, grande pane via entre Alto Araguaia ti a divi···..realizada com recursos do go- sa com Mato Grosso dei Sul, to- "vemo de São Paulo. ' talizando cerca de 70 km•.
"olnela E.tadoBrasllla
A Comissão Mista de Orçamento do Congresso só vai retirar doOrçamento da União deste ano asobras que contiverem irregularidades comprovadas. Aquelas com erros sanáveis serão mantidas. masos recursos só serão liberadosquando o governo corrigir as distorções. A decisão foi tomada ontem à tarde em reunião dos membros da Comissão com os lídêi'esdos partidos.
Entre as obras incluídas pelogoverno no Orçamento. 37 foramjulgadas irregulares pelo Tribunalde Contas da União (TCU) e 13 estão sob investigação. PeJo menosdez obras estão praticamente descartadas do Orçamento. A que contém mais furos é a da ponte rodoferroviária sobre o Rio Paraná, nadivisa entre os Estados de MatoGrosso do Sul e São Paulo.
O TeU constatou que a obra.de responsalbilidade da construtoraConstran. do empresário Olacyr deMllntes. registrou um aumento irregular de RS J80 milhões no valorbásico. a illclusão de serviços complementares não previstos no edilal. lIum tntal de RS 120 milhões eerl'lls de cálculo no chamado FatorK. que serve de referência Ilara reajuste dos preços de materiais.
() relator da Comissão. senadorCarlos Uczerra (PMOB-MT). con·siderou li relatlÍrio do TCU sobreessas obras •frágil' e impreciso'.Por isso propôs, e 05 lIderes aceita·
ramo que uma comissão, integradapelos deputados Veda Crusius(PSOB-RS) e Nan Souza (PSLMA), reavaliasse o trabalho doTCU.
As 37 obras já julgadas irregulares somam RS 502 milhões. masmuitas delas deverão ser preservadas devido à inconsistência das provas. ou porque o~ erros detectáveissão de fácil correção. Grande partedessas obras integram o Plano Brasil em Ação e são consideradasprioritárias pelo gllvernll.
Carlos Bezerra pediu on)em aoministro do Planejamento. AntônioKandir, que o governo apresente omais rápido possível a defesa dasobras de seu interesse condenadaspelo TCU. Os indícios de irregularidades. uns fartamente comprova-
dos e outros ainda necessitando deapurações complementares. vãodesde erros na licitação a superfa[urumemo de custos e desvio deverbas. Por meio de um sistema depontuação de () a 10. a Comissãodassilicou cada ohra conforme oseu grau de irregularidade.
Bezerra adiou para hoje a divulgação do relatório-geral após novareunião com os líderes para fecharos detalhes da tramitação da proposta. A reavaliação do relatóriodo TeU será anexada depois em'forma de adendo. Os líderes acertar:un com o senador que o relatóriogeral será lido na próxima segundafeira (13) para ser votado pela Comissão nll.llUarta-feira (15). A intenção de todos é de que o Orçamento esteja em condições de servotado pelo plenário da Câmara apartir de 20 de janeiro.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19835
t~conomia Cuiabá, q~arla-teira, 29 de\f~e'íro de,f~
.. \ ..~
Jteivindica a retomada daponte, rodoferroviária
Ferrovia entre f/fato Grosso e São Paulo permitirá maior escoamento de grão
f.LE$.tl\l:rn>,1l ~Tr\l:::!i
Uall!Jpurlauem
oex-senador Vicenle Vuolo,,011onlem 11m manifesto cana parnlis:lçüo dns obra, da\le rodufl:rroviária entre osJliclpios de RlIbinéia, eanSaoalo, cAparedrl:1 do Taboado,1Malr) Grosso riu Sul. A fUJa~r;ão llaponle pennitiráaligaJ ferro,' i:íriacomos portos dodeste c, posteriormente, com:aarém, no Parâ.A construção foi suspensa
1J995,q\lanuo oentãominis)do Pl:mcjamento, José Serra,o liberou cerca de RS 90 miJes do orçamento para aobra.Il'\O re::p011st:hilizl\ pessoal":ilt':O pl,~~,id:::·!'! ,la H,r!'ública'ili',.ld•• .';: ' 1· .. .'C~··dosopela
r:i;,[ , i! T.çllo'" ~11.1 ~!f!
I , ~ , 1, <' c,~·;;' f,Iv •• ' , . l~ ter I:U"
'~i,~:·.I· .. '1',':: "il,l!Ji)" r.nnh;laI':iio;p,p~":':; ':"~:ir.miorobra
:~ ~'~IÍl Serll") ~.~I:l,;1I1aUa 11\)
ra.'lil li llma (1;\5 maiores dolumlo'''. Nol reo.~ncão do I':!xlo,.11I\!0 llizqllc o ';:.;-millistro Ser""já foi jU',liçado pclo povo de1;0 Paulo" Q11:Ill!lO nãu couse:liu che/!I'.C no sl:gundo turno da:,;jlUla pelH prelcitur,l da cidae.- Elenindalelllbrnqueareelei~:o é ullIa hipótese para o presi.~ntc. t:Ulre llushs das emisso:lS da TV sohrc os Irllunlhos·:1.11 11 votaçllo da rceleiçllo,/\,loJo completa: ..No momento,;\Jli;;is ll~rin a (;I\'or dessa ques:io,já que o prc~iúcllle atual é o;ml1ll11 responsável por esta in:úcial1dministrnliva" .
As críticaS sobram até p3fa o~overnador de São Paulo Mário.\lVas, l' ;ml Vuolo. Covas teriai:;J ~Cl' n pessoa indicada para:'~~r~r ;1 !::'I:Il:mul:: de reallvn-
çllo da construç!o da ponte, J~~ue o governo paulista investiu,nlé aparalisação RS 200milhllesnaobra, queélevantadaem convenio com o governo federal."Covas chegou a visitara cons~'tl'uçlo, masdepois disso esfriou'eestátotalmente omisso"•acu- 'sa.
Vuolo acredita que, com aretomadadaconstruçllo da p'onte e com a chegada iloS' tnlhosatéCuiabápelaFerronorte, MatoGn:sso pode se tomar o grandeIIder da nação brasileira. "JáimaginouMaio Grosso comduassaidas para exportaçlo atravésdoOceano AtlArttico peloNorteepelo Sudesteeoutrapelo Oceano Pacifico, com a integraçãovima com os palses do Mercosul? Diaté paraverodesesperode paises como OI Estados Unido.", imagina.
A Ferronone também est'·paralisada. Daprimeiraetapadaconstruçllo, onginalmente com311 quilômetros, ligandoAparecidado Taboado aChapadão doSul, tambémemMato Grosso doSul, 2S0 quilômetros foram pro-
parados paraa colocação de trilhos,oque nlofoireito porcausadaparalisação da construção daponte.
Aidentificação daFerronorte com Olacyr <:Ie Moraes (proprietário da empresa que construla aponte e está a procura desóciosparaacontinuaçllodaobra)éoutromotivoquelevouVuoloaescrever o manifesto. •• A imprensa nacionnl enxerga apenasa figura do Olacyr ejamais procurou conheceraimponânciadoque isso siçnifica de progressopara a pátria brasileira", argu-mentL ' •
Aintençãodoex-senadoragord provocaradiscussão nacio~naldo problema. "Fizomanifes'toporcausade·umam:cessidadede reação e de protesto. Quemsabe que com esse fato eu possadespertarmaiorinteressedaclasse polltica. da popu\açllo e daimprensa". Efinaliza.lembrandootextodo manifesto: "OMatoGrosso de Rondondesbravouossertlles paraoBrasil eoBrasil deFHC paralisou a integração deMato Grosso"
19836 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
PONTE l..2t-Cuiabá - Quarta·feira, 29 de J"'- .-- "'.. , ~11";~IiloI~S:
P~:~~~ES~3d~-=t~~rr@:3 ~ança man~o "EX-SENADOR RESPONSABILIZA FHC PELA PARAUSAÇAO DAS OBRAS
~.Ir.!:J9.BJQR"llVTIllet", LtJC'IJI
U cx-scl1lldor Vicenle Emílio\'uolo,67. \ :':iDll-tdTl,lunçouonlelll, pela mallhã. u movimemo"Maniferolo E"j1cc:alu" I" - em ni\'l:' li :1:: .,,! .1 '.'hil:!~ il angariar::',(,!,"" 'jl .. ", ..:a'p;c:H.IIinhIosVtlrins 5~bllH":~.US l!i.\ :;~lcil.:\i;uICI prindpahw:Ille'uo Ccnlro-O';sle, na lula '1l1e trava há 22 allos para a construção c agora conclusão. ua ponterouofenoviária sobre o rio Parana.entre as cidades ue Rubinéia-SP eAparecida do Taboa<./o-MS.
Para não levamar <./escollfiançase dcspcrtar eiúllles, Vicente Vuolok'l\Ibra qlle n50 é. e não será eandid;lto a cargo polllico nenhllm, Dome$IIIO parli<./o <./0 presi<./ellle República, Vuolo responsabiliza uirc'l:uuente Fernanuo Henrique Cartluso pela não-liberação dos recur1;05 para finalizar a obra 'lue muuada completamcnte o pelfil da econumia e ,lo ucsenvolvimento ua re~i1io Centro-C),:,ae, espceiahnenle,j~lato CiroSSll. j:i 'lue os trelhos uaf,'rrll\'ia virão utéCuiabá.
"Ú uma luta semtré!tllas. Não vou de- ,~islir enquanto vida ti':cr", urirmou Vieenle\'uulo, iUl:ali~I:, deuma causlIlll'bl'c. Il\3S
'101: I:nconlra g.ran"eresist\lllcia cml':lInflOlirmlllc, lill'it:ll de~ •. t. (.ir~l· '.' I • :-;,,1.
I .. ,; • :1:-r m'~ .h~t~\·iHfÚ (e1l12701:1ll) o Inili'go <./aquela capital, ólf~lll úeencurtar a <Iistãllciarnlrc Cuiabá e SãoPaulo em quase 300quilômClrll~ c bUI alearI) fr~te uos produtosem cerca de 20%.
"Esse movimentoaponta um responsável í1irl:to pela jlllralisação das "bras'ua ponle: () presiuente Fcrn:llluu JIcnrique Cardoso", u\'nullcia Vuolo, sem pouparcrilic;ls à \ isila que o chefe ua naçào li'/: UI> fil131 uo ano passauo aMato (iru5"\l. apenas para inaugurar um liuhão.
P;lfl\ ele. a ponte será concluf<la,meslno sem qlle essa seja a vonlauedo presidellle <./a República eail!uns POlilkos. porque ela significa a villbilizlIl;ão do desenvolvilIlcnlo ue uma uas úhimlls tromcims do Pais: o Centro-Oeste. "l\Ialu Grossl' ser:; " t:ddro úo Paisqllcrqueiram. oUllão. os govcrnanf1:S·'. •
A afirmação de Vuolo ~lIo 6exagero de retórica ou revoha porveraobrn da ponte paralisada. Semferrovia, sem hidrovia e com aspiores estrada~ dI) Brasil, Mall)Grosso ê o segundo maior produlorde soja.
A peregrinação de Vuoll), embusca ua realização do sonho uaconclusão da ponte vai eonlinu\lrpelas cidades de Costa Rica, Cha
padão dI) Sul, Cassilãndia, Paranaiba eAparecida do Tabl)ado. em Mato GrossodoSul.evaicontimlarpor Silo José do RioPreto·Sp, onde junta-,mente com OsvaldoPinto. presidente do!;indicato dos TrabaIhadore,.em Empresas Ferroviárias daZona Araraquarense,participará de grandemovimento que reunirá representantes,das prefeituras e dascâmaras de' vereadores daquela importan-'te região do Estado deSão Paulo.
"Antel ue morrerverei essa ponte concluida", uisse Vuolo,
emocionado. Ele' que já recebeuvários tllulos e homenagens porI,lbraçar essa caus., ainda em 1975,continuaulimemandoosonhoese-'guindo auiante com a sua marcha.
Que 11/11 dia a ponte será conclulda, ~crá.Todos lêm cerlezadisso. Se o destino conspirar, VicenleVuoio poderá não uesfrutar de tãoimportante momento. Mas comcerteza, a sua luta e o seu idealismo. serão lembrados pela históri·ca batalha lravaua em prol do desenvolvimento e do progres,so dareglÍio Centro-Oeste do Pais. Serálembrado. em especial. pejas au-
\ loridaues e pela população do Eslado de Maio Grosso,
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
AGÃZETACuiabá, Terça-feira, 4 de março de 1997 O A GAZETA
Ferronorte
Sábado 8 19837
Vuolo otimista com ponte rodoferroviáriaObras prosseguem embom ritmo e dão novoânimo aos envolvidosno projeto da ferrovia
Da Redaçlo
O ex-senador Vicente Vuolo informou ontem à GAZETA que ainda este mês será colocado o re~tante das treliças da ponte rodoferroviária sobre o rio Paranáviabilizando o tráfego na ponte po~ferrovia. "Recebi hoje (ontem) aconfirm~ção da Diretoria da Fepasa(FerrOVia do Estado de São Paulo
SIA) de que ainda no mês de marçopoderemos estar com uma parte daponte agilizada para a utilização dotransporte ferroviário", di~se Vuolo.
Ele confirmou que mais de80% das obras já estão concluídos.Até agora, segundo informações,deVuolo. já foram investidos na obracerca de US$ 300 milhões, bancados exclusivamente pelo governopaulista.
A ponte sobre o rio Paraná. ligando as cidades de Rubinéia (SP)e Aparecida do Taboado (MS), terá3,7 quilômetros de extensão, commil metros de aterro e 27 pilares.Além da linha férrea, a ponte rodoferroviária - que é considerada o
principal obstáculo para a ligaçãoferroviária entre Cuiabá e São Paulo - terá uma plataforma de 17metros de largura e duas pistas paraveículos.
A ponte deverá encurtar a distância entre São Paulo e, Cuiabá emmais de 250 quilômetros, permitindo o prolongamento dos trilhos daFepasa até à Capital mato-grossense e, numa segundaetapa,ãoTriângulo Mineiro., Santarém ePorto Velho, garantindo' a integração da região amaz.ônjcá 5' malhaferroviária federal.
Vuolo informou quc:às obras dalerrovia também estão, em plenovapor. "Esperamos inaugurar, os
.primeirl!s 311 quilômetros da'fer-
rovia ainda este ano, junto com aponte", previu ele. Até agora, 250quilômetros estâo praticamenteconcluídos, restando apenas a colocação dos trilhos, que já foram adquiridos'pela Ferronorte.
De acordo com o ex-senador, oprojeto da ferrovia está sendo implantado com o objetivo de promover o escoamento da produção degrãos da região Leste-Oeste do paísrumo aos portos do Sul. devendoirradiar-se pelo interior amazônico,barateando o custo do transporte.gerando empregos e integrando-seà rede intermodal da região amazônica.
19838 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Reunião discu~ obras daponte,Ferronol. .e epavimentação da MS-306
Parnnaíba cediOlI no últill\{ rellni~ em JlIle.~ com 37 prefeil05 do Bolsão sul.mato-ia 27. no Antiteal!O da E.'\Colaes. da.re!!llIOAIta-Amraqtwn:nse~onde grossense. ~JOrnal da sua .-,giãoiuual "Walmir Lopes Cançado". fOI tnlt:wo~ n dupbcaçao da Vuola lem.mareulliãocoma presença de pre· Rooovl,a Euchde5 da Cun~ ~SP, brouoinCeiodacons- 7 13 de março ~te 1997:ilOS. vereadores e auloridades re. 320- ate li~ueRodofetrovlaruL ll'UÇio.em 1.989. n0::l .ionais para tralllr sobre as obrns Edmho destJlCOIJ a JU!J1 p:tIll Governo de Om.sres .S'JPonteRodoferroviáriasobreorio aco~ãoda~nte.asuallnpor- Querl:ia, lamentou a Imararni, ligando MaloGrossodoSul lâncla para0 Brnsdcoempenh?do pmaliSllÇ30 OCOI'rida.nSão paulo; As obrns da eslradade jViccn!e V~1o c EdlOn de ~~I~. noGovernodoFHC. (;):rro. Ferronorte e a pavimelllllçáo que.suo dOIS baluart~ na relVltllb· quando o Ministro 8li MS·306. no trecho que liga caçaodestee~lInento.p~ JoséSenafezcOltcs ~.'hapadão do Sul ao estado de Mato.pUllldo ~~ ,"!=IIÇlIOsobrea hIstória Ino Orçamento da fi,rosso, MT.l00. ,desta I'CIVllxbcaçl!o e do seu traba- união. "A pandisação '6
Participaramcornoconvida. lho naCâmara Federal. para a1lJ?U' desta obm é um cri. ~o.~ especiais. o Depullldo Federal recursos no Orçamenlo da Umlio me"destacou. a:.dinho Arnújo (PMDB-SP)' Secre- para a obnl. ~lllcou que para 97' Pavl~ Ririo de Obras de Mmo G~sso do ~mR~ 123m~lhõesnoOrçamento da~ outro [;ul.Eng.oEvandmF.lIncoFatl~linodaUnll~emaIS2O%no~ deAfio ,Q
lias, ex-S~ador ViceJlle Emilio !o de Suo ~aulo e llC~lla em SUll .. - Oex-senador. !:''uol0e o ex-prefeito de Jalc.~ eex. mauguroçoo para multo breve. "disse que O motivo ~ovemadorde Mnto(Jl'05so, Edson O ex·gove~~ Mllto principaldaquelareu- ãe Freita.~. ~.F.,dsOl1de~lllIS.I~IClOUSUll nião,etaolançamen- g-• Da região foi registrada a faladl~sentlr.se~sumsol. to de outra campa-'"
resençadosprefeilosdePamnaíba, dadonalutápe~~da~ nha.nosentidodeque §.liogoflira: AparecidadoTaboado, te R~oferrevJarJn sobre o Rt.o seja pavimentada a õlJr.GeovaineMarquesdeOliveira: ~~,:~Estrodade. deFerro.~o.IC MS-306, entre rn:assilândia, &lio Amin; Ilumma- ""nomh""", Ferronone. F~~ ChlIpadãodoSuleo la:.IG, José Alipio Soares BlIloosa; que.~ homens pa.o;sam, llllIS as idél' Estado de Mato 50 ,,'icc:prefeiln rn-('n~la Rira. Edson a.~ hcame com af~adopovoestá Grosso. ligando a ; i,lartlO.~ MOr.lis; Presidenle de Cã. sendo construfda esla penl!! pnr:r o . MT-I 00. ~mbrou ilnnras de Vereadores, Damião progressodoPaí~.~~ser I queeste fOI umcom- E:.1aninsFerreira(P:JIllnalba); Isaia~lesta ~ma das 'pnncl~ls obms do promissodosGover- oJueiroga de Assis (Ap. do B~~I~•.que vm perrmllr a lIbetnua nadOR:sDanledeOliàboado): Márcio Mozar Miranda del~mtlvadeulllcom:dort.!"~xpor. veiraeWiIsonBlIIboC':J!;.~ilillldill) e V;tllcr 'ICIIMO da taçoeS(i?NOl1C~ra?atlanllco: sa Manins. finnado'osta(QmpadãodoSul);Membros . Evan~f!l Eunco FausUno emCuiabá.oMovil\1ellloAsraltojácdezena.~ Dm.•, Sceretanode,ohra.. de !"S. Segundo Vuolo. Danle dec vereadores da~ cid<tde.~ aeilna reafinnoua~~!I!,ponllncla~ Oliveiraestácumprindoasuapane·1C1ICiolmd:J.~. Ponle Rtltlolerrovmna sohre (I RIO e li obm do lado de Mato Gros.'\O;..,mposição da mesa Paraná para o Brasil. disse,queela eslálllldlllldo.maslamentouqueem
A mesa das ~uloridades foi está entre os 48 mega-~Jetos do ~.C!rosw da Sul a oIxu sequer~mpasla pelo prefeito anfitrião, ~v~mo FHC.~ assim, uan- fOIlI\lCIada.?logoflila; Secrelário de Obras, qÜlltdade. para sua lII~ugurltçoo Disseserpreciso rnostrnroo:vandro Fauslino; Presidente da brevcmente.OSecretáriodestacou SOvemadorWi\sQnBarilosDMlIltins~àmara. VerelldorDamião Martins oempen~deV~teVuoI,?: Ed· que aPontee aFem>viaé uma rea.·erreira; Gerente da Ferronol1e. ,sen de fre1la., e Edmho Arau]? na lidade,sendonecessárioa pnvimen~aniel Machado; Eng.o da concn:tizaçãodo~deEuclides taçio da MS-306. para que o estae~. José Pa.'I.~; Eng.o da da Cunha. e tinalt'l.OU atinnando do~fiqueenvetgonhado,quando?ucI!Oz Galvão. Paulo Celestino; que a bancada fede,,!!' de Mato daIIl&lIgumçãodaPo,1te.:x-SenacIorVicellle VUolll; Ex-Go- Gros.o;o (lo Sul esllí UlUda a de ~ão Oex-senadorsugeriu o lanemlldor MT, Ed>;t)ll Freillls e De. ~Ioe~MatoGrosso noapoIOa çnrnentodeummanifestoexigintloullldo Fedeml. Edillho Amújo. esta obl~; apllvimcnlll"ãoasfállicadaMS.306
O prefeito 'lilU aI! fazer li Y~br°' p'aralJIIIÇio" imediata•.01/ então. a privllliZllÇão'Jenurn da reunwu <J.:~racou a SUa .... O a 8 um crilt~ .. . daRodovia.nport1ÜlCia pllntaregiãodo Bolsão Oex~v~ VuoIo, Apó&osproaunciametvosfoiII-~Io-grossense e fez um agra. afinnouem!lelJpronuncwrneruo<jUC mostnIdo um vfdeo sobre 1IS obras~Clrncnlo especial à tOj:\os os pre. a consl~~~ilo da Ponle da Ponte Rodoferreviária. bem~ntes. RodoferrovlJJ1l1 é uma lula de 22 como. sobre 1IS obras do primeirolbra para .0 anos. Fezum relato<!esua!Ulades- trecho da Fetronorte, 311 Kms en.e..nvolvlmento do Brasil de 1.975 ~ara a edlfi<:açoo desta tre Aparecida do Tabo.do e
" ~ '!epullIC!0 federal &linho obra. enfa\l~\ldo oapal? que sel'l~ Clm~dl) Sul. cujas obrnse.~lãomUJo, 1II1~IOU dizendo que naque. pre teve<i.Odepullldo Edm~o AIlIU- bem lltitlll\tadas, apesardaparalisa:rnesmodla(27-Q2-97) nopenedo JO, do.a1mgo~~ frellll5c~ ção que sofreu no final do ano pas.J manhã, haviapmticil'lldode ullla aUloridades reglOfllllS. emespec:1l11. sado.
Maio de 1999
Cuiabá, domingo, 13 de abril de 1997,
DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
Economia
Sábado 8 19839
:SCASO DA UNIÃO
Obras da)~onte rodoferroviária)oderão ser paralisadas novamente
Dos R$ 312 milhões investidos, R$ 307 milhões são do governo de São Paulo~DIIO
ATAIIEIIldo EIIJeciaIAJb~(SP)'
Mesma in,(dano Pla-de MetasGoverno Federal como umaliSO obras do Pais que deveconclulda ainda em 1997, alStruçllo da ponte rodoferroIÍa (para automóveis e trens)reRubinéia(SP) eAparecidaTaboado(MS) - retomadaem'eiro • corre o risco de servamente paralisada. A conIsilo da ponte vai permitir aaçllo ferroviária. entre SilouJo e Cuiabáe a economiadeOquilômetros de asfalto entreduas capitais.Oalertada possivel paralisa~ foi eeito sex,a-feira pelo en·..1heirodaFepasa( FerroviaPau·:aSIA) responsál'el pelaobra,ulo Pereira liomL's, epelo detado fedeml [,dil1ho AraújoMDB/SP), durante visita às'ras promovida pela AssemHaLegislalivadeMaloGrosso1queestiveram presentes Iide.1Ças políticas das regiões be·Ciciadas pela ponte e o exaador Vicente Vuol6, criador•projelo que incluiu a ponlebre o rio Paraná no Plano Vi·10 Nacional. '"Se as obras continuarem
'sse ritmo, alé de7.embro va·~s entregar pronta apenas arte ferroviária, mas opengo devoscones 110 OI \':1I11L'1110 fede-
o nAo permil'.'qll'.''' gL'llle possaunciar um cronogrmna maismpleto" ,lamen18oengenhei-
(j deputado Edinho Araújo,eévice-presldenle da Comis-
sllo de Transportes da CArnaraFederal, explicaque oMinistériodo Planejamento eslá alegandoque a ponte, mesmo depois depronta, está: ligando "nenhumlugar a coisa nenhuma". "Precisamosqueostrilhos do lado deSilo Paulo sejam reformados equeaFerronorte comeceaconstruir os trilhos do lado oposto" •acredita o deputado (vej.textosobre a Ferronorte nesta página).
Ele lembra qUIlI a ponta fazpartede unI complexo viário formado por rodovlns eflllrrovias e,slllm as obras da Ferronortlll 'li apavimenlaçilo dlll130 quilõmllltrosdaMS-306(entrIllChapadilodo Sul (MS) eadivisacom MatoGrosso, no Alio Araguaia), osis-
. tema fica incompllllto, De qualqUIlIf forma, a pontlll facilitará oescoamento' da produçllo de. 'grlos do Cenlro-Olllstlll.
Se nlo houver cortes. comoespera o engenheiro Gomes, aparte ineeriordacstrutura, ondeserlo colocados os trilhos para05 trerlS. deverá eStar pronta.Na última sexta·feira, os equi· .p.mentós da'empreiteira contratada plllla Fepasa para realizar a obra puxaram por mais100 metros (entre a margemsul·màto~&rosslllnse) a o centroda obra um tramo de Ireliças deiço da700 mllltros de extensllo.
'i'.operaçlo duroq quaslll quatrohoras (vermatéria). Conformeodeputado paulista, os deslizamlllntos destlll ede,oulro tramo
d1ll600 metros dlllvem estâr rea·Iizados até agoslo. "Nestlll mêsjávamospoder atravessar apontlllapé".
Odeputado continuadizendoque .té o reinicio das obras foram investidosna construçlV312 milhlles. sendo RS 307Ihllesemrecursosdo govemestado dlllSlIo Paulo eapenS milhaes do Govemo FeAp6s a retomada das obUnilo está repassando mrmenta R$ 13 milhaes. .:
AYmdocolocamento'Iiças. a IlImpreiteira já c'também aco,ncretag~leiro rodoviário,napd. construçllo. À coest' sendo feita dlllAparecida do Taboa
19840 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Lideranças políticas e empresariados faz visita à ponte rodneladas. que deslizam sobreroldanas e cabos de aço. em·purrada por possantes macacos.e que a prevlsio de conclusãoda obras é o segumle: amd.neste ano de 97. a plSla para •passagem de cammhiles. caroras. etc.• seria concluídas ncpróximo ano. 98.
.. Num momemo eu via a
está vendo a conclusio de~ta
"pome"?Vicento Vuolo - Em pri
meiro lugar gostaria de fazerapenas tres referências: Estavisita de hoje é para 01'01, e'·Car aqui ISslsrindo neste mo..menta histórico e vendo o andar destas lreliçu sobre eslescabos indo parar sobre os PIlares demro do rio. vejo que aredenç~o da região e das cidades do nosso Estado e MS. queem breve via dar condições dese inlerligarem com oUtrosEstados do Centro Oesle. como Norte do pais encurtandoma.. de 250 km em linha. praticameme reta. de Samos emS. Paulo a Cuiabã. passàndo
)
por esta pome caminhando so·bre a ferrovia Ap. do Taboado.
__"'_ Chapadão. RondonópolislCANTERIO DE OBRAS: (e) GlIney Viana, Dr. Edson Fre/llJs e espose, C~iabi. mOlivo de muita ale·
Joio Nave•• vic..prefelto de Alio Taquarl. gna. S.J. _ Como autor do
Ap. do Taboado/MS - ria Clndida. que se. ~ "Ponte é Projeto de Lei nO 6346176. quelia 011/04/97 as lideranças pc- De MaIO Grosso. estavam pre· Rodoferrovlina" tem que ler es· foi sancionada pelo presidemeicas e empresária de trés esta- semes o ex·senador Viceme t.~efe~ovia.po~oestaobra Geisel. que incluiu a conslru.lS SP/MT e MS vindas em ca· Vuolo. Vicente Vuolo Filho. e Irreverslvel. mas ve co~ preo- ção dessa ponle no plano naci.•vanas fizeram jUntos visÍla ao Deputado Federal (PT·MT) c~paçW quando a pon:e Ira fim· anal e viação valeu a pena?ameiro de Obras da Pome Gi1neX Viana. clonar. o fluxo de velculos que V Vuolo· Valeu. mas.doferroviária. vendo as obras Em solo Sulmalogrosscnse hoje cuja média é 1000 dias Irá no decorrer desses anos forampeno e o lançamemo da 3' foram ouvulos das lideranças dis· para 3000 veiculas. e que as nos· lutas e mais lutas sem tréguas.
l1e da estrutura de 700 metros cursos. refereraes à obras dapontc sa$ estradas terão que dar supor.. como vê, aínda contmuamostreliças do lado e do asfaltamento da MT-IOO ele. tallló do lado paulista como em luta para a concretização
Imalogrossense e. conscquen- MS-306 de Chapadão do Sul alé de Mato Grosso do Sul. com me· desse ideal. e também inclui.llellle. logo apás a lereeira virá a divisa do Estado MT. quando Ihorameruos e ampliaçãcs deslaS da o lançamenlo de um mani·~' e último bloco. a definitivo foi dito ali que ao governo de MS. rodovias até Chapadão do Sul e. festa em apOlO às liderançasnequc completará e vão de lado está faltando dar mais alenção pode-se pensar. por que não na políticas. como prefeilo. vere.Jl<>-grossense da gigantesca co- àquela região para agilizar eslaS prívatizaçãodestes setores com I. ado res do Bo Isãossal eslrutura metalica em aço reiviOOicaçõcsdaquela população. 2 a 3 pedágios? .. Sulmatogrossense e de Matobre os pilares da "P0l1le". palavras do líder do movimento O projeto é bom e v.avel. Grosso pela construção e pa·
Estiveram neste dia reuni· pró-asfaltamento da MS-306. pois vai aumentar a produç~o de vimentação das rodovias MS.'5 às margens do Rio Parana. Gerson Resende de Costa Rica. grãos de MT e MS, o Cemro 306 e MT-\OO. e o encontro,poucos metrn. da estrulura da que disse que Costa Rica é um Oesle. no futuro. e SP o consu· das mesmas no lrecho de>nte. em saiu SlIlmall1grussellse município rico. mas a sua popu. midor que irá baratear os custos Chapadão do Sul·MS. e até a. autOridades <513dll'1I5 pur São lação está dcscspcrada. hoje sem porque esle lraçado encuna a dos· divisa com MT. no município,ula e BrasOia. Deputado Fede· cnndições. com aho desemprego lância em mais 250 km erure Sano de Alto Aragaaía.I Edinha AralHu. acumpanha· e isolada dos demais municípios. tos e Cuiabá. Portanto. eu. ~epre. A visita à "Pome" foi, do ..-prefehu de Sallla r. do O Deputado Gilney Viana sentanlC por SP. que~ me lOcar- realizada alravés de balsas dad/SP. lIamar Ourges. e du em· refcriu·seaodiscurso feito por ele parar com voces~ mato- Constran. que levaram as au·'esário Jomar Alllilllill A. naCimara Federal. vejaascguir. grossenses. nesta luta,juntamen- raridades próximo da mesma.:rreira da COMPAV - de S.nta Diogo Robalinho de te irei falar aos colegas deputa· como se vê nas fala'. sob o: do Sul e outros; Caravana de Queiroz <Tila). prefeho de dos e senadores dos nossos esta· comando do Engenheiro resi."'1ft ftfnt· N'tnl",nci.uf:'l re'k'f'r~- P,,",neih•• f3100 na QpOrtunid.·· dm rara. neorfA uniio. fonalecer· dente e responsável pela obras.Jente do Movimento Pró MS· de. que o momento é para se ler mos em busca rápida desle an· Dr. Paulo pereira Gomes da16. Gerson Resende. Opelino juízo. porqtlc o i1nponanle é es· seio que vocês taIlló almejam que Fepasa. que nos informou queiar~ues Rodrigues e Antônio tarmas jul1lOS nesta hora em que ê.a !igação Chapadão do Sul até a os 700 metros das treliças que,xingues da Silva. . estamos esquecidos por Campo dlvlU?"MT.comasfalto~~S- estio sendo conSlruldos naque·
Prcscnte o vlee·prefenode Grande. quando que o nosso ca· 306, hgando a MT-\OO. dostan· le inSlante aos pilares sobre o\10 Taquari·MT. Joàll Naves. minha é São José do Rio Preto. cia 130 km. leito do rio. pesam 4.500 to.
Represenlame de ponamo precisamos estar unidos Digo que já estou com 'S .. Jassilãndia. Prefeito Municipal para conseguirmos o que preci· vocés nesta luta. porque panici- ELVIRIA ORNALJio Amin. e os vereadores. samos para a nossa regiio do pei dos encontros realizados em ---d b'\ d 1997iátcio Miranda. presidente da Boldo. inclusive a MS-306. pc- Alto Araguaia e Paranalba, acre- 18 e a rt e .imara Municipal; Alcir Leonel dem COIllar com o nosso apoio. dilo que uma obras de 600 mioJenilson Camargo. Baltallr S. aproveilo para convidar todos IIlões de reais não pode parar e. Silva. Seba.sliàu Pcreira da SiI· aqui. para juntOS promovermos quanto mais uma obm 13 mio: (Tilo da Marielll. C.líno. De uma reuniio de lodas as autori- IIlões a excculll' que: • MS-306 elra""fba. Prefeito Municipal. dadesdos Estados. em Paranafba a concludo da ferrovia -IOga Ruballl1ho d. Quelruz. no dia 4 de julbo. ocasiio em que Ferronone até Chapadão do Su\.,milo Manll1s FerreIra. presi- a cidade CSllrá complellndo 140 Acho que se assiln ~o for, isto él1Ie da C1Jnara Municipal de anos, quando estaria presentes o uma brincadeira. sahctTKl5 que oranalba; e Tnllilll., T.lI1ll1li De Gnvertllldor. Deputados Federais governador de Slo Paulo lá in·,.recida do ",ho.du. !'Ieleito e EstadualS.11l31S0 LJep. Edillho; VC5llu na "Ponte" 397 milhllcs e. Gcovline Marqu.. de Olivei- Marcelo Miranda; Ramez Tebct. a Uniio S milhllcs.
vereadores Waldenlll Lucas. porque Trés Lagoas é Boldo. Ex-acllldor Viccme Vuolo fala aoallk Said. e Toshitune Yura. Deputado Edinho Araújo repóner do Selvlria Jornal. Edson Freitas e ~sflCl ..a. Ma~ Iniciou as suas palavras dizendo Sol .• Senador. como o Sr.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19841
Circulação Regional - Ano I - n2 9.,. 18 de abril. de'1.997
Trazendo as notícias até" você
Liderancas oolíticase empresariados visitm.u.àponte rodoferroviária
Ap. do Taboado/MS - Dia Ponte Rodoferroviãria. vendo as obras a 4a e último bloco. a definitivo par011/04/97 as lideranças pollticas e de perto e o lançammto da 3" pane te que completará e vão de lado matoempresária de três estados SP/MT e da estrotura de 700 metros de treliças grossense da gigantesca colossal esMS vindas em caravanas fIZeram jun- do lado Su[matogrossense e. conse- trotura metálica em aço sobre os pitas visita ao Canteiro de Obras da qiientemente. logo após a terceira virá lares da UPonte" . PÁGINA 5
Prefeito municipal aparecidense esteve em Brasília
e os Deputados Federais Edson Coelho Araújo. Etiva[doVadão Gomes e TucaAngarine. quando solicitaramdo menos, que envidassem esforços junto ao Presidente daRepública. para que de que oveto presidencial parcial expedido naquela Lei Comp[ementar fosse revisto.
(e) Dr. Geovaine, Michel Temer, Edinho Araújo e demaislIulorld/;..-L;
vo da Lei Comp[enentar nO 87de 131 09/96. emespecial ao4° do artigo 11.
Na oportmidade o Prefeito Geovaine e ~s demais prefeitos foram re:ebidos peloPresidente da Cânara dos Deputados Federai!. Michel Temer. pelos Senadores José Serra. Romeu Tuma cJosé Fogaça
Aparecida do Taboado- MS- oprefeito de Aparecida dotaboado. Dr. Geovaine Marques de Oliveira. esteve emBrasília-DF, acompanhado deoutros prefeitos da nossa região, quando juntos dcfederamseus municípios. mostraram oseu descontentamento com oveto presidencial ao dispositi-
19842 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
de
Nacontramão da ferrovia
Maio de 1999
• AITOHIO DE SOUZA
Deve ocorrer no final do ano - maispropriamente no mês de dezembro - amauguração da ponte rodoferroviária sobre o rio Paraná. entre os Municlpios deRubinéia (SP) e Aparecida.do Taboado(MS). A construção dessa ponte, de 3,7mil metros, além de ser uma das maioresobrasdo gênero no mundo, configura umdos principais pontos no sentido de 5&'\implantar os trilhos da tão sonhada ferrovia ligando São Paulo aCuiabá.
Aobradaponte-e,porexteM!o,dostrilhos até a Capital mato-grossense -,como se sabe, é resultado de um trabalhoincansável do ex-senador Vicente Vuolo,que, diga-se de passagem, tem conseguido ultrapassar todas as barreiras coloca·das emsua trajetória., a partirdo momentoem que apresentou projeto de Lei noSenado criando a linha ferroviária entreSiloPaulo e Mato Grosso, hápelo menosduas décadas.
A incompreensão, o ceticismo e atémesmo os interesses puramente pollticos,alguns até citam a inveja) se situamcornoalguns desses empecilhosaosquais,entretanto, Vuolo tem conseguido se sobrepor, notadamente pela determinação,pela força de vontade e pela seriedade,que, na verdade, sempre marcaram a suavidapública,como parlamentareprefeitodeCuíab6.
Ao mesmo·tempo em que vibra Pelofato de a ponte rodoterrovi'ria estar pra.
ticamente pronta-devendo-se destacarque algunsquilômetros de trilhosjáestãosendo implantados pela Ferronone, doempresárIO OlaC}'/' de Moraes, em direçlloaCuiabá-, Vicente Vuolo não consegue esconder o seu desapontamentopelo fato de não estar encontrando apoioda classe politica e, sobretudo, do Governo do Estado. Suamaior preocupaçãoé justamente em relaç!o à rodovia MT.100, que, devido à sua posição considerada estratégica, servirá como uma espécie de "suporte" da ferrovia. Além domais, \lma vez asfaltada em sua totalidade, a rodovia diminuirá em cerca de 250Km adistAnciaentrea\capitais paulistaemato-grossense. '.
Pelo menos 30 krn dessa estrada jáforam pavimentados, restando outros 70Km aindaem território malO-f'OSsense epelo menos uns 100 Krn ja em MatoGrosso do Sul. Com o período da seca,o utàlto, .seguindo um cronograma ela·borado pelo DVOP, deveriá chegar emAltoTaquarl (400KrnaoSul de Cuiabá).Sódeveria,.pois. estranhamente, asobrasforam parafiSlidas e, para piorar as coisas,aempreiteirarespensável(Encornind)retirou todos eis seus equipamentos dochamado "canteiro de obras". E pelomenos até agora, nenhum explicaçlo (seé que existe) foi dada pelos setores ditairesponúveil.
O .x·Hntdor 16 tem a lamentar, ar'porque no mh pallldo ele próprio liderou uma comitiva de prefeitos, vereado-
res, empresários e outros lideres de Munic/piosque terãoa rodovia em seu entor·no, no Sul do Estado, numa audi!ncia no·Palácio Paiaguás ("Parecia até invas40de sem-terra", brinca Vuolo), quandorecebeu do governador Dante de Oliveiraa garantia de que o asfalto da MT·looestava garantido. .
Estranhamente, as obras foram paralisadas. Não bastasse isso, o governadordt Mato Grosso do Sul, Wilson Martins(PMDB), negouqualquerprollid!nciaemrelação ao asfaltamento da rodovia (naquele Estado ganha a denominação deMS·30ó), alegando que trata-se de "umarodtlvia para cuiabanos". Quis dizer comisso, na verdade, que com o asfalto e'ostrilhos, a MS-306 vai acabar desviandotodo o tráfego que hoje segueem direçãoà Capital do Estado, Campo Grande. E oque se pode classificarde ciúme dos maisbestas.
Já em relaç!o às nossasautoridades;'oque se pode concluir em toda essa quest!O é que simplCSJ1!Cnte falta vontadepolltica.. E olhe que le trata de urnl.obraque n!o visa beneficiaraex-senador, quejá encerrou sua carreira pollti~ mlll atoda I'Opulaçlo malO-grossense.-
Adianta pedir ajuda aos deJlUt,adosfederais e estaduais e Senadotes?
• Allte!"~d.StHI,.I.dIto~tI,.. dtJ D/AMO • UC",. dIIIritI",.".lIMtII com"..•
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Orçada em cerca de USS 300 milhões, a ponte rodoferroviáriá deveria tersido inaugurada no final de 96. Entretanto, isso acabou não ocorrendo
porque as obras foram paralisadas em função do corte de recursos
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FHC visita obras da Ferronorte"arcond•••acial
Da Redaçlo
O presidente Fernando HenriqueC~ visita DO proXÜJiO sábado as obras da ponte rodoferroviária sobre o rio Paraná e o primeiro trecho da ferrovia São PauloCuiabá, compreendido entre as cidades de Aparecida do Taboado eChapadão do Sul, em Mato GrossodoSu!. .
Avisita de FHC foi conlirmadaomem pelo deputado Edinho Araújo (pMDB-SP) ao ex-senador Vi·ceme Vuolo. autor.do projelO paraa COIIstrução da ferrovia.
"Finalmente, o presidente (C
conheceu a importância da obra para o país e decidiu illCluir o projetoda ferrovia como uma das prioridades do Plano Brasil em Ação", dis-
se Vuolo. O presidente FHC já cíonamento do problema referemeconfirmou presença à inauguração à Ferronone e a inclusào do projetoda ponte, no final deste ano. ao "Plano Brasil em Ação". a re-
Orçada em cerca de USS 300 tomada da~ obras será definitiva.milhões, a ponte rodoferroviária "Acreditamos que a ponte rodoferdeveria ter sido inaugurada no final roviária será mesmo inaugura~a emde 96. Entretanto isso acabou não dezembro deste ano pelo preSIdenteocorrendo porqu; as obras foram FHC" . d'lsse. informa~do que denparalisadas em funçào do corte da tro .de )8 me~es ?everao esta! .converba orçamentária determinado clUldos os prJ~elros 400 qUllo~epelo então ministro do Planejamen- f tros da ferrOVia. emre Aparecl~a10 José Serra dq- Tabuado e Alto Taquan. na dl-
•Pcl: d' vi!a de Mato Grosso com' Matoo p~JelO. 11 pome eve~1a Grosso do Sul.
ser constrUlda pelo .governo pauhs- O ex-senador voltou a mamerta, COOl contrapartl?a d(~ g~verno ontem contato com o engenheirofederal em 50~. Ate o pn.~e~ro se- Paulo Pereira Gomes. da Fepasamestre do ano. contudo. Ja unham (Ferro\'ia Paulista S/AI. obtendo asido gastos cerca de USS 200 mi- informacão de.que as obras prosselhões, sendo que o governo federal !!uem em ritmo acelerado. "Tántonão havia feito qualquer repasse ii f1l111l~ quanlo a ferro\'ia estão compara a conslruçãn da obra Sl!.I~ ohras adiantadas e tudo indica
Vuolo acredila que com o equa· que o novo cronograma de entrega
será cumprido sem probl~mas" .disse. Atualmente. está sendo elllocado o restante das treliças sobl ~ ospilares da ponte. que terá 3.600metros de extensão. com mil metros de aterro e 27 pilares. Além dJlinha férrea. a ponte rodoferro\'iária terá uma plataforma de J7 metros de largura e duas pislas para\'eiculm.
A prioridade é a conclusão dapassarela da ferrol'ia. que permiuráa ligação imediata entre as cidadesde Rubinéia .(SP) e ApJlecida dnTaboado. O segundo passo é concluir os primeiros 3) I quilôm~lros
da ferrol·ia. ligando Aparecida doTaboado a Chapadão do Sul.
Até a!!llra. foram C(lll'lruid,,,::!50 quilÔmetro, de terrapl~lla;:"lIl.fil!::lIldo apena, ':lll.'~ar o' ml: '.qu~ já foram adquiridm pel.l F.:n .).none.
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19844 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
deMaio de 1999
lIASIL EM A"Ç"ÃO
Cidades Cuiabá. sexta-feira. 08 de agosto de 1997 A7
Obras da ponte rodoferroviáriaserão visitadas pelo presidenteTestes começam em outubro e trilhos devem ser inaugurados até dezembro .
AWSAlIIIRO ATUESDa fleportaoem
o presidente Fernando HenriqueCardosoeogovernadorDante de Oliveira visitam amanhã asobras da ponte rodoferroviâriasobrcorio Paraná,que vai ligarasmuniclpios de Rubinéia, em SãoPaulo, e Aparecida do Taboado,emMatoGrossodoSuI.A finalizaçãoda ponte é um dos itens do PlanoBrasil em Açllo, do governo federal.Os tes1es da parte ferroviâria começam em outubro e os trilhos devemser inaugurados até dezembro,,-
A construção da ponte paratrens e automóveis vai permitir aligação entre os trilhos da Fepasa(Ferrovias Paulistas S/A) e os daFerronorte. fazendo com queCuiabátenhauma ligação ferroviária com São Paulo, barateandoos custos de frete entre as regiõesprodotras e os panos exponadores do sudeste. como Santos. Riode Janeiro e Paranaguâ.
A Constran, empresa responsável pelaobra, jávoltou a operaros canteiros entre a divisa dosdois estados e Chapadão do Sul,também no Mato Grosso do Sul.As obras foram retomadas depoisque foi montado um novo controle acionário. com a panicipaçãodo BNDES (Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico eSocial) e novos capitalizadores.
O BNDES era credor de umadivida de RS 300 milhões. que aFel1Onone deixou de pagar apósa paralisação das obras da ponte.,em 1995. Sem a ponte, a Ferronane não teve como começar aoperar entre Aparecida do Tabaade e Chapadão do Sul, gerandoreclll'SOS para o pagamento dadlvi~ eda continuação das obrasaté Cuiabá.
Após a retomada dos trabalhos. a previsilo da empresa eque
os trilhos cheguem à região doAlto Taquari. em Mato Grosso.em 18 meses. Nestaprimeira fase.os trilhosdevem cobrir400 quilêmetros. De acordo com o exsenador Vicente Vuolo. idealizador dq projeto de construção daponte na década de 70, que mantém contato constante com a direç!o da Ferronone, as óbras estão aceleradas e devem mesmochegar ao Alto Taquari até dezembro de 1.998.
Outro fatorapontado por Vue10 para que os trilhos cheguemrapidamente a Mato Grosso équeo estado faz parte da AmazôniaLegal ea Ferronone pode pleitearrecursos da Sudam (Superintendência da Amazônia) assim queas obras chegarem ao solo matogrossense. "Quanto mais rápidoa ferrovia entrar em Mato Grosso. mais rápido vai ter acesso aosrecursos da Sudam. que chegamaté 50% do valor da obra", avaliou o ex-senador.
A ponte rodoferroviária também vai permitir que a distinciarodovi6riaentrcCuiabáeSIoPaulodiminua 200 quilômetros. Paraisso, é necessário o asfaltamentoda rodovias MS-306. em MatoGrosso do Sul e a MT-\oo. emMato Grosso. Conforme Vuolo.as obras da MT-\00 estio paralisadas. mas o governo anunciouque os trabalhos ficam prontosaté abril do ano que vem.
No Mato Grosso do Sul, aindaconforme o ex-senador. a situaçãoémaisdificil porquearodoviafaria com que o tráfego de cargasfosse desviado de CampoGrandepara a região do boisão prodllloràs margens da MS-306. e há ointeresse de poilticosdacapítal dealrasar o asfaltamento do trechode cercade 300 quilômetros entreChapadlo do Sul e a divisa comMato Grosso.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
JORNAL A GAZETA 02 DE NOVEMBRO DE 1997
Ferrovia
Sábado 8 19845
Empresários farão visita às obras da ponteD. Reclaçio
A poRle ferroviária sobre o rioParaná será visitada no próximo diasete por um grupo de empresáriosmato-grossenses, liderados pelo exsenador Vicente Vu%, autor doprojeto para a construção da ferrovia ligando São Paulo a Cuiabá."O~ empresários vão conhecer oprojeto da popte e, ao mesmo tempo, saber como eslá o andamentodas obras da ferrovia", explicouVu%.
Orçada em cerca de US$ 300milhões, a ponte rodoferroviáriadeveria ter sido inaueurada no finaldo ano passado. Contudo, as obrasforam paralisadas em função docorte da \'erba orçamentária determinado pelo enrão ministro do Pla-
nejarneRlo, José Serra, o que impediu a conclusão da ponte naqueleano.
Vu% acredita que, com oequacionarnento dos problemas daFerronorle, a obra será mesmoinaugurada em dezembro desteano, "o que para nós será um motivo de muita alegria porque concretiza a primeira parte do sonho, queé a travessia do rio Paraná".
O ex-senador manteve contatoontem com um dos diretores daFerronone, Evandro Maciel, obtendo a informação de que as obrasda ponte prosseguem em rilmo acelerado. "Tanto a ponte quanto aferrovia estão com suas obrasadiantadas e tudo indica que o novocronograma será cumprido sem
problemas pela Ferronone", afirma.
A ponte rodoferroviária sobre orio Paraná terá 3.600 metros de extensão, com mil metros de aterro e27 pilares. Além da linha férrea,terá uma plantaforma de 17 melrosde largura e duas pistas para veículos.
Segundo Vuolo, a prioridade éa concluslo da ponte, que permitiráa ligação imediata entre as cidadesde Rubinéia (SPl e Aparecida doTaboado (MS). O segundo passo é~ conclusão dos primeiros 400 quifômetros da ferrovia. ligando Apareci8a do Taboado a Alto Taquari,na divida de Mato Grosso do Sul eMato Grosso.
Vuolo assegurou que se o rirmo
das obras for mantido nos próximos meses, "alé o tinal do próximo ano estaremos com o primeirotrecho da ferrovia concluído epronto para ser utiliLado". Aléagora. foram executados cerca de280 quilômetros de terraplenagem,faltando apenas a colocação dos triolhos. que já foram adquiridos pelaFerronone.
A utilização do primeiro trechoda ferrovia pelos mato·grossense~,no entando. depende da pavimentação de um rrecho de 86 quilômetro,entre as cidade~ de AlIO Araguaia eAlto Taquari. a MT-loo. "Sem e'te asfalto. os mato-grossenses leriluque esperar mab algum tempo parausufruírem da ferrovia", II/maVuolo. Furam pavimentados atéagora apena, IY quilômetros da es·Irada.IM.M.)
19846 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
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Ponte sobre o rio l~aranáUma comitivaformada por lideranças 'empresariais e .
será inaugurada em~:i98jornalistas visitou as obras da ponte, no último sábado.
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Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19847
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19841 Sábedo 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Ferronorte
Ponte estará concluída dia 30-Está marcada para odia 30 a conclusão daobra, que terá outrasetapas até a CapitaL
o e:t-senador Vicente EmnioVuolo informou ontem à Gazetaque a ponte ferroviária sobre o rioParaná e os primeiros 140 quilômelros da ferrovia, ligando São Pauloa Cuulhlí. deverão ser inauguradosno pró:timo dia 30, pelo presidenteFernando Henrique Cardoso, "Finalmente, poderemos utilizar a ferrovia já a partir de junho, quandodeverá estar liberada a utilizaçãodo primeiro trecho, compreendidoentre as cidades de Aparecida doTaboado e Inocência. em MatoGrosso do Sul", disse Vuolo.
A ponte sohre o riu Paraná tem3.600 metros de e:ttensiio. com milmetros de aterro e 27 pilares. Alémda linha terrea, a ponte conla comuma plaralilrma de 17 metros delargura e duas pistas para veículos.
A contirnmção da <lma de inauguração da ponte e do primeiro tre-
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cho da ferrovia foi feita ao e:t-sena- do país rumo aos portos do Sul, de·dor pelo diretor da Ferronorte, Sér- vendo irradiar-se pelo interior ama·gio Ricardo Freitas de Souza. "Ele zônico, barateando o custo doinformou que as obras estão adian- transporte, gerando empregos e in·tadas e caminhando a um ritmo ve- tegrando-se à rede intermodal daloz, à base de um quilômetro por região amazônica.dia", disse, acrescentando que a O ex-senador acredita que com Iprevisão é a ferrovia chegar a Alto operacionalização do traDllponeTaqunri, na divisa com Mato Oros- ferroviário a partir do asfaltamento50 do Sul, "no final deste ano ou da MT-IOO (Alto Araguaia-Altomais tarde no primeiro trimestre de Taquari, de 86 quilômetros) e MS·99". 306, entre Costa Rica e Chapadio
Segundo Vuolo, a ferrovia está do Sul. os transportadores poderio,endo construída com o objetivo de obter de imediato uma economia depromover o escoamento da produ- até 20% no frete para São Pau·ção de grãos da região Leste-Oeste lo.(M.M.)
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
OPlNI.I.O • C:uiabó, leldQ.!elra. 29 de maio d. 1998 •
Convite'• Vicente Vúolo (pDT) foi corto
vldado ontem por Dánte para asolenidade, hoje, de Inilu!!llnlçllOde um trecho de 11Ok1ti di Fer·tdnorte; ejj{Mlltd Otd~s6dó Sul.Dellcadiihénte, Ó, riosetlàdor re·cusou o convlt,.
RazõesVuolo lembrou que em 1995
protestou com vecmencla con·tra o corte de recursos federaispara a ponte rodoferrovlária, en·tre SP e MS.Agora, diz, nllo pegabem ir à fronteira "bater palmasparaFHC".
lJ
DesperdlcloNa verdade; Vuolo lamentaos
cortes de verba feitos por FHC,observandó que hoje era paraestar·se, Isto sim, Inaugurando aFerrovia em Rondonópolis, eniona cidade de Inodncia (MS),
CriseA obra ficou parada durante
dois anos, ocasionando, segundo Vuolo, um desequillbrlo financeiro na primeiradiretoria daFerronorte. Sob' pressAo, FHCresolveu abrir as torneiras doMlnist6rio da Fazenda.,. . '
Sábado 1& 19149
19850 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
Cuiab6. sóbada. 30 de maia de 1998
ANTONIO DE SOUZA
FHC e a Ferronorte
Maio de 1999
Persona non grato. Este éo"titulo honorifico" que o ex-se- .nadar Vicente Emllio Vuolo ganhou do Pal6cio do Planalto, praticamente no começo do Governo Fernando Henrique Cardoso,pelo simples fato de ter reclamado da atitude do presidenteem cancelar a verba orçamen·tária destinada à coneluslo daponte rodoferroviária sobre oRio Paraná, na divisa de MatoGrosso do Sul com Silo Paulo,obra essa, por sinal, inaugurada ontem por Sua MaJestade. Atá entlo, a obra, imciadaem 1989 pelo Governo OrestesQuércia e continuada sem interrupçlo pelo Governo Luiz Antonio Fleury, estava com 70% doseu trecho de quase 4 km coneluldos.
Naquela época (199S), Vuolo, que há pelo menos trEs década luta por essa obra, certamente deve ter sentido uma dor profunda no coraçlo, quando recebeu a noticia de que o aporte deverba para a ponte estava suspenso. Por obra (I) e graça doentllo ministro do Planejamento,o sinistro senador José Serra,hoje, encarregado de cuidar dasaúde da própria Nação. Tantodeve ter sentido, alib, que nliohesitou em buscar o apoio das
entidades e setores sociais da regilo da ponte (Oeste Paulista,Bolsilo de MS c Mn para lançarum manifesto sugestivamente intitulado "Paralisar a Ponte Rodoferroviária é um Crime Doloso",que, por sinal, ganhou repercus·slo nacional ao ser lido na CAmara Federal pelo deputadomato-grossense Gilney Viana(PT). Nem por isso, FHC sensibilizou-se, mantendo a sua posiçlo de nlio meter a mio no cofrepara uma obra que nlo era eleitoreira, mas de Interesse de trêsgrandes Estados.
No ano passado, enfim, FHCdespertou para a realidade e paraa necessidade dessa ponte, queserá o maior referencial para aIigaçio ferroviária entre Silo Pau·lo e os dois Mato Grosso. Tanto,aUis, que acabou por incluir aponte, antel utópica, no seu famoso plano "Brasil em Ar;lo", reconhecendo, co",o disse Vuolo,que essa obra, "na vido seculardeEuclides da Cunha (Contrastese Confrontos), será o caminhocerto para a mais harmoniosa integraçilo nacional, unindo o Sulbrasileiro ao Centro-Oeste e Norte do Pais".
Hoje,aomdaFerronortejá estáservindo al6 de palanque eleitoralpara o próprio FHC, na sua ten-
tativa desesperada pela reeleiçlo.
Enquanto Vuolo e uns paucal abnegados lutavam para quea torneira dos recursos nlio secasse no canteiro de obras daFco'Onorte, o presidente se mantinha impasslvel, decerto minimizando a importAReia das regilJes a serem beneficiadas.Hoje, ao despertar para a grandiosidade e importincia da ferorovia, ele próprio é°primeiro aagarrar com as duas mias oprojeto, "assumindo" até mesmo a paternidade da iniciativa.Ejogando duro, diga-se de passagem, com aqueles que achamque, no fundo, hoje, o GovernoFederal se apropria indevidamente dessa obra. Com objetivos meramente eleitoreiros. Oque eleiçlo nilo fazl
A propósito, segundo a Folhade S. Paulo. de quinta-feira passada, numa reuniliocom aliados,FHC teria jogado pesado comos governadores que divulgamobras federais nos Estadoscomo se fossem de sua responsabilidade. uÉ uma levianda·de", teria dito.
ANTONIO DE SOUZA , .dilor·.,.••tUa... do DIÁRIO.E"maU: gatgn;o'4llrcn çam bc
MIiodc 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
DIARIODECu Á
Cuiobó, doonõngo, J 1 d. ~oõo d. 1998 • OPINIÃO. A
Sonho meuAo di~cursar na sexta-feira, durante a inauguraç&o
da ponte rodoferrovitria sobre o Rio Parant (divisaSP-MS), o presidente Fernando Henrique Cardosoteria sentido um verdadeiro orgasmo eleitoral. aoanunciar que estava bastante empolgado por inaugurar mais uma obra de porte. Nem corou. aliás, quando afirmou. em seu discurso orgásmico. que a obrada ponte era "um sonho pessoal", .
oAmnésia
Ilouve quem observasse - na~urdina, claro - 'Iue FIIC lili nomlnimo indelicado. ao eS'luecerque o projeto da ferrooorte vemde 1975. quando Vicente Vuolodefendeu a obra na CAma'll dosDeputados,
Mem6r1lf,VuoIo é autor do projeto 3121
1\175. transfomlado em lei porErnesto Geisel. incluindo no l'lano Nacional de Viaç&o a IigaçlloferroviAria S&o I'aulo-Cuiabá.através da ponte que FHC inaugurou na sexta.
CortesiaCoube ao governador Dante
aliviar o mal-estar. DO lembroua lula de todus na realizaçllo daFerrono.te. desde Euclides daCunha. E alinnou para a platéia:"A ferrovia do Vuolo agora é realidadel"
ProtocoloAssessore. de Júlio e Oezer
ra lentaram mioimizar O fato deos dois polllicos nao terem subido no vagllo oOeial. na inauguração da ferrollOrte. "O aloera aliciai e não el~itoraJ". disseum deles.
Nem tantoOs assessores cumprem o
seu papel, claro. Mas, no fundo, .devem ler atentado para o falode qne n~o apenM o presidenteI'IIC, mas lamhém o governa'<lnr Danle s;io candidalos emp(lIl~Ilf·j;d 1111 flU'I"t illlO J)1t~ito.
Sábado 8 19851
19852 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Cuiabá, Domingo, 31 de maio de 1998 ANO IX - NI 2520
o-A Ferronorte completa
O sonho de ver Mato Gros- agricultura, localizadas ao norte do Pa·so integrado à região Sul, raleio 13, área de abrangencia da Feratrav6s de trilhos, deu um rooorte, em seu traçado total.grande passo com a inaugu- O incremento econômico com a vindaração do primeiro trecho da da ferrovia tamb6m estimula a geraçãoFerronorte, na última sexta- de empregos diretos e indiretos e, emfeira. Para chegar ao Esta· tempos de carência de ocupação da
do, em Alto Taquari, no Vale do Ara- mão-de-obra, nada melhordo que umaguaia, faltam agora apenas 400 qUilô- boa perspectiva tamb6m neste senlido.metros. O trem tão idealizado pelo ex- Com custos mais baixos, os produtoressenador Vicente Vuolo pode estar em rurais ficarão com certeza incentivadosCuiab6 por volta doano~ passan- a investir mais, fazcndo&iJar a econodo pela região de Rondonópolis, gran- miLde produtora de grãos. e ainda próximo Mu para conseguir chegar onde che·ao Pantanal. cujo potencial turístico 6 gou a Ferronorte, foi necessário grandeinestimável. Os benefícios da ferrovia pressão política e muito lobby do em·são incontáveis. Uma das vantagens presariado rural. A obra da Ponte Romais imediatas 6 o baixo custo do doferroviária. por exemplo, esteve patransporte em comparação ao radovi6- ralisada por dois anos, atrasando lastirio. E isto para Mato Grosso, um dos mavelmente o sonho da integração. E omaiores produtores de grãos do país, próprio presidente da República, Ferrepresenta um enorme avanço. nando Henrique, ao entregar na sexta·Quando chegar a Cuiabá. a estimativa feira a obra, reconheceu que a Ferro·6 de que mais de 15 milhõcs de tonela- norte só virou realidade graças ao emdu de grios/ano sejam transportadas penha de polídcos, esforço do governopela ferrovia, incentivando inclusive a e a parceria da iniciativa privada. E toconstrução de novos terminais grane- da esta estrat6gia agora assume proleiros, com maior capacidade de arma- porção ainda mais s6ria para Matozenagem. O m6rito da integraçilo por Grosso, porque est' nu mios dos pomeio da Ferronorte traz novas perspec- líticos e do empresariado sarantir ath'aft P;~ O"~\,,yq,FI~\Slu",qra um fu~. ,. chegada dOI trilhos à nOlsa capital,turo ~\!'~~. ma~~ .p'~m\ssor, consideran- completando a integrnçlo sonhada podo a eXlstencia de mais de 40 milhllcs ra o setor produtivo de grãos.de hectlll'el de telTDI próprias pDrl a
Cuiab6, quinta·feira, ... d. junho de 1998
HOMINAGEM
~rrovia terá nome de "Vuolo".cparfagem
O trecho da Ferronorte que"'ravessa o Estado de MaIo Gros·
. vai chamar "Ferrovia Senadorcente Emllio Vuolo".O projeto do deputado WilsonIOli (I'MOB) denominando o
nome, foi aprovadoonll:m na Assembl6ia Legislativa, por unanimidade.
uÉ a mais justa homenagemque poderlamos prestar ao idealismo, à pcrsist6ncia e à visllo fu·turista que silo marcas do senador Vicente Vuolo", disse Santos.
Vuolo em 1975, entao deputado federal, apresentou ao Con·
gresso Nacional o projeto de leique incluía a IiKaçllo ferroviária doMato Grosso na relação de ferrovias do Plano Nacional de Viação.
"Em 1980 Vicente Vuolo c~tinuou sua luta pela ferrovia e maistarde, mesmo sem mandato elenunca deu tréguas. É por isso quehoje, sem dúvida alguma, todos os
mato-arossenses e demais beneficiados sabem que esta 6 a 'ferrovia do Vuolo', que tem o mérito antes dlquclcs que autorizaram a ex.ecuçao da obra", declarou Wilson.
LOiO ap6s a votaçllo do proje-to, ontem pela manhA, Santos amn. I
cou aplausos das galerias p<lI' fll7.cr adefesa apaixonadade Vuolo. (MB)
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA OOS DEPUTADOS Sábado 8 19853
nal de Viaçlo, que se transfonnou naLei 6.346, sancionada pelo enlão presidente Ernesto Geisel. Na época, Vuolo
O governador Dante de Oliveira era deputado federal.acaba de sanciooar o projeto-de·lei. Ainda na dkada de 70. Vuolo de·7.027/98, que dá o nome de "Senador '. fendia o fato de quo.devidol falta deVicente Vuolo" A·ferrovia liglDdo infra.esttutura para suportar o desen·Cuiabá aSio Paulo, no trecho quo lira· volvimento da iegiio. a implantação devessa o Estado de Mato Grosso. O ex· grandes indústriu SÓ poderia Ser feitasenador Vicente Vuolo foi o autor do se houvesse um meio de transporte deprojeto que garantiu, em 75. a inclusio custo barato emaior capacidade de caroda ligação fenoviária de Mato Groaso ga, "Duma hannoniuçio de tIlIlI5portena relação de ferrovias do Plano NllCio- integradorodovia-ferrovia·hidrovia".
Homenagem a Vuolo é oficialDaR!daçIo
Um trabalho reconhecidoOI Rldaçio "Nada mais fizemos do que o
cumprimento de um dever do qual to-Oex-senadorVicente Vuolo disse do político deve ser portador. mos
ontem, ao ser informado sobre a trando que ainda6possíveifazer umaaprovação do projeto e a unçio da . '.política séria e honesta DO' Brasil".Lei 7.027198. que dá o seu DOme l'?~friIouVuolo. ' ... ,. ..ferrovia liglDlio Cuiab' a São Paulo: 'C' ",' Ele elogiou~m o governo do .que a homenagem 6 um leCODheci<: Estido pplo'esforço em pavimentar amento ao trabalho que ele desenvol-,'. MT·lllO; rodovia de 86 quilftmetrosveu no sentido de viabilizar a obra. . que liga os municípios de Alto Ara·"É uma demonstn.ção de que os inte- gUlia e Alto Taquari, Da divisa comcesses de Mato.Grosso estio acima MItO Grosso do Sul. Sepndo o exde tudo", disse, destacando o apoio senador, a obra 6 impor\lllle para esda cluse política ao trabalho que ele tabelecer uma ligação mais ripida en.vem realizIndo pela conatrução da \te os estados de Mato Grosso e Sãoferrovia. Paulo. por intenn6dio da ferrovia..
19854 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
de 1276;e ê3KQ aa
BraSília;- 6 de julho155':> da .Indep·endênciaRepública.
ERNESTO GEISELDyrceu, Araújo Nogueira
~",~~' ;.....;;.~~~~
"LEGISL.\(..\O C1T.\DA .\~EX.\D,\ PEI ..\CQORDDiA('.i.O DE ESTl'DOS I.EGISL\n\'OS - CeDI"
LEI N° 5.917, DE 10 DE SETEMBRO DE 1973
,\PROVA () Pl.ANO 'lAClONAL DEVIAÇÃO. E DA OUTRAS PROVIDÊM:IAS.
Aprova o texto do Protocolo de Emenda ao Tratado de CooperaçãoAmazônica (TCA), firmado em Caracas, em 14 dQ dezembro de 199B ..
(AS COMiSSõES DA AKAZõNIA E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL; DEFINANÇAS E TRIBUTAÇl\O (ART. 54): E DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA EDE REDAÇAO (ART. 54}) . .
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVONl!. 59, DE 1999
( Da Comissio de Relações Exteriores e de Defesa Nacional)MENSAGEMN2130/99
Art. 2° Este Decreto Legislativo entra em 'igor na data de sua
MENSAGEM N2 130, DE 1999( Do Poder Executivo)
Sala da COIni:SãO,e~999 . '----
De oAntoni~Presidente
publicação.
Art. 1°.· Fica aprovado o texto do Protocolo de Emenda aoTratado de Cooperação Amazônica (TCA), firmado em Caracas, em 14 dedezembro de 1998.
. Parágraf~ único. Ficam sujeitos à consideração do CongressoNaCIOnal quais~uer ato~ que possam resultar em revisão do referido Protocolo,be'." como qU3JSquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I doartIgo ~9 ~a .Cons~tuição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravososao patrimomo naCIOnal.
Art. l° - Fica aprovado o Plano Nacional de Viação (\'NV) de que trata o ar!.8°. item XL da Constituição Federal. representado e descrito complementarmente nodocumento anexo contendo as seguintes seções:
I. Conceituação Geral. Sistema Nacional de Viação.2. Sistema Rodoviário Nacional:2.1 conceituação:2.2 nomenclatura e relação descrItiva das rodovias do Sistema Rodoviário
Federal. integrantes do Plano Nacional de Viação.3. Sistema Ferroviário NacIonal:3.1 conceituação:3.2 nomenclatura e relação descritiva das lerrovias mtegrantes do Plano
Nacional de Viação.4. Sistema PortUlirio NacIonal:4.1 conceituação:4.2 relação gescritiva dos portos marlllmos. nuvlUis e lacustres do Plano
Nacional de Viação.5. Sistema Hidroviário Nacional:5.1 conceituação;5.2 relação descritiva das VIOS navegaveis mtcriorcs do. Plano Nacional de
Viação.6. Sistema Aerovilirio Nacional:6. \ conceituação;6.2 relação descritiva dos aerodromos do Plano Nacional de Viação.~ 1° Os sistemas mencionados nas seções 2. 3. 4. 5 e 6 citadas. englobam os
respectivas redes construidas e previstas.~ 2° As localidades mterrncdiarias eonstantes das redcs previstas que Iiguram
nas relaçõcs descrItivas constantes das seções 2.2 e 3.2 citadas. nào constituem pontosobrigatórios de passagem. mas Iiguram apenas como· indicação geral da diretrIz dasvias consideradas. sendo o seu traçado delinitivo Ii~ado pelo Poder Executivo. apósestudos técnicos c econômicos,
§ 3° Os órgãos federais das difercntcs modalidades de transporte deverãoelaborar as respectivas cartas geográficas em escala conveniente. que pcnnitadistingUIr e identificar lacilmente as diretrizes "árias com seus pontos de passagem.assim como os portos c "aerodromos. contonnc as relações descntivas do Plano'-:aclonal de Viação de que trata esta l.ei.
Submete à consideração do Congresso Naciorla1 o texto doProtocolo de Emenda ao Tratado de CcoperaÇao Amazônica {TCA),firmado em Caracas, em 14 de dezembro de 1998.
LEI W' 6 346 - DE 6 DE ,TULHaDE 1976
(AS COMtSSOES DE RELAÇõES EXTERIORES E DE DEFESA NACÍONAL: DAAMAZõNIA E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL: DE FINJUlÇAS E TRIBUTAi;:Ao(ART. 54): E DE C!lNSnTUIçllO E JUSTI~ E DE REDAÇAO (llRT.54».:.
Senhores Membros do Congresso Nacional,
Inclui ligação ferroviária rJ.e MatoGrcss" na re~a.ção descritiva oasferrovias do Plano Na.cional '1.1? '/wção, instit!~ido pela Lei nú?/'ero
. 5.917, de 10 de sete7i'i-'bTO ~~ 19'i3.
o Presidente da República,Faço saber que o Congresso Na
cional decreta e eu sanciono a seg-Lllnte Lei:
Art. 19 Fica incluída na t~iação
descritiva das ferrovias do Plano Naci< .nal de Viação, instituido pela Leinúmero 5.917 de 10. de Sête~nhro ae1973, a seguinte ligação:
"Rubinéia SP - Ap?r~!da doTaboado ' R<JndonópolisCuia.tá, MT.".
Art. 2':> Esta Lei entrará em vil;or.na data de sua publicação, ::evoglo.dasas disposiçêJ.es em contrário.
De conformidade com o disposto no anigo 84, inciso VIII, da Constituição Federal,
submeto à elevada consideração de Vossas Excel.ências, =mpanhado de Exposição de Motivos do
Senhor Ministro de Estado das Relações EJ>terio~, o texto do Protocolo de Emenda ao TI3lado de
Cooperação Amazõnica (fCA), firmado em Caracas, em 14 de dezembro de 1998.
Brasília, 28 de janeiro de 1999.
~~"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA
COORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
CONSTITUIÇÃODA
REPúBLICA FEDERATIVA DO BRASIL1988
TÍTULo IVDa OrglmiZlição dos Poderes
',',. ", ...........u u •••••••••• ••••..•••••••• .
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19855
CAPíTULOnDo Poder Executivo
(Fls. 2 da &M N° 14 /URE, de 19.01.:999)
.................................................................................................: . 4 • o TCA cumpriu seu propósito inicial de estimulaI:' a
de esforços entre instituições governamentais e académicas dos oito
paises signatários. Há alguns anos já se v-inha detectando,
entretanto, a necessidade de dotá-lo de nova estrutura que pudesse
SEÇÃQII .Das Atribujções dol'residente da República
Art. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República:
conhecimento mútuo, o intercâmbio de experiénciaz coordena.çào
extra-regionais, corno a união Européia ou a Organizaçào das Nações
responder melhor aos desaf ias de uma cooperação lil":is intensa. no
âmbito amazónico, sobretudo tendo em vista a dIsponibilizaçãovm - celebrar tratados, convenções e atos internacionais,
sujeitos a referendo do Congresso Nacional;recente de recursos para. esse fiJ:l por parte de atores
Unidas para J..gricul tura e Alimentação (FAO).
5. Os oito GOVernos tornaram, assiJ:l, a decisão de propor,
"LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA .COORDENAÇÃO DE ESTIJDOS LEGISLATIVOS - CeDI"
DECRETO N° 85.050, DE 18 DE AGOST01980
seus respectivos Congressos Nacionais, a iniciativa de criar a
Organização do Tratado de cooperaç~o Anazônica (OTCA), que ~assarà,a dispor de personalidade jurídica internacional. conforme
modificação a ser introduzida no Artigo XXII do Tratado pelo
atribuições mais limitadas.
presente Protocolo de Emenda, o novo organisJ:lo contará com
Secretaria Permanente, diriqida por um Secretário-Geral, em
substitttição ao mecanismo atual de secretaria "Pro Tempore ll, de
contribuir para reforçar o sentido estratégico do TCA, que cotopletou
vinte anos de existência,. e para dinamizar as atividades de
As modificaçôes institucionais em apreço deverão6.
coordenação regional e de cooperação eM matéria de integração
fisica, meio ambiente, turismo, pesquisa científica e tecnológica e
PR0MqLGA O TRATADO, DE COOPERAÇÃOAMAZONICA, CONCLUIDO ENTRE OSGO~OSDA REPÚBLICA DA BOLÍVIA, DAREPUBLICA FEDERATIVA DO BRASa, DAREPÚBLICA DA COLÔMBIA, DA REPúBLICADO EQUADOR, DA REPúBLICACOOPERATIVA DA GUIANA, DA REPúBLICADO PERU, DA REPúBLICA DO SURJNAME EDA REPÚBLICA DA VENEZUELA
• Aprovadopelo Oecrelo Legislotivo n'69, ih 18!10l1978
u .
..............................................................................................................
. Tratado de éOOperação Amazônica.
Art. XXII - As funções de Secretaria serão exercidas "protempore", pela Parte Contratante em cujo telTÍtório deva celebrar-sea seguinte reunião ordinária do Conselho de CooperaçãoAmazônica.
Parágrafo único. A Secretaria "pro tempore" enviará, àsPartes, a do~umentação pertinente.
juntamente coe outras questões de natureza operacionaL Existê jã
um consenso r.o sentido de serem cbse~vados• a um .só tempo,
critérios de eficiência administrativa E de ,;l.usterid~de financeira
na defínição tanto ào ccrpo g.e f~nciona::-.:.os quanto do orçamento da
OTCA. Em out:-as palavras, ambos àever.iic corres!=onder ao t:linirno
orçamento próprio de custeio, que vem sendo objeto de entendim~ntos
cooperação amazônica, o novo organis;::o deverâ contar cot::\ um
entre os oito Governos, no ã:mbito àe Grupo de TrabalhO llAd liocu ,
outros campos de particular interesse para a. região 6J:la2ónica.
7. Dentro desse Espírito de àinani::açào e fortalecimento da
(Fls. 3 da EM N° 14 /MRE, de 19.01.1999 )
11lRE.EM », 14
Brasília, em 19 de jane.iro
Excelentissimo Senhor Presidente da Reptiblica,
de 1999 • necessário pa::-a que o novo orçanis:no pc::S;! c:.:opr:'::- seu. papel de
forna eficaz.. Quan't.o ·i escale de quot~z ~ ser .:'efinida para
provisão àe ::2.1 orçar::ento, o B:.-asil se-=u.:.r.i Gtt:ar.c-o p.:!ra que sua
submeto à aIta consideração de Vossa ExceHmcia o· ant!!xo
texto do Protocolo de Emenda ao Tratado de cooperaçáo Amaz.ônica
(TCA), finaão em caracas,." em"14 de dezembro de 1998, pelos
Governos da República Fede;ativa do Brasil e das RepúblicaRo da
Bolívia, Colôr.1bia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Vene2uela, com
a finalidade de criar a organização do referido Tratado, com sede
em Brasília.
experimentadas.
politica,r.:en'te :-efletido ,no Protocolo ~'e-:::e::l-a$z':'r:ado, as citadas
a sede da OTeA, e as linitações financeiras ultimamente
Por outro lado, vale ~eszaltar que, talB.
limitações f inanceires não se sobrepõe::!, nem devem constituir
'óbice, à conveniência e ã oportunidade de estabelecer-se a O,!CA em
respectiva ccn~ribuição reflita un ade<:;uadc «.qui:!.. ibrio entre é.
posíçáo do pais no contexto amaZÕ:1ico, cspeCi.:lll':lente o fato de. ser
cabe salientar que se trat1:l.- '-do primeiro organismo~.
Brasília. Tal iniciativa vem, em boa hora, ao encontro da
Ex.celência. o anexo pr9jeto de liensagem ao Congresso Nacional,
prioridade que os oitos. signatários atribuem ã intensificação dos
esforços para desenvolver suas respectivas áreas amazônicas, de
modo sustentável, e fazê-las participar, cada ve:a T.lais, do processo
de integração regional, acentuado na. corrente década.
internacional a ser s&diado na Capital brasileira, o que lhe
Confere rl!levo especial, ao lado da importante tgmática - a região
ama2ónica - para a qual está voltado.
3. A transformação do instrumento juridico c.elebrado em 1978
pelos mesmo!> países em um organismo internacional responde ao
Cbjetivo de fortalecer, institucionalmentê, o esquellla regional de
ecoperaçio amazônica e de dar-lhe renovado impulso, com vistas à
promoçlo do dll~envolvim.nto sustent.tvel da Amazônia.
9. Com as considerações preceaente:;: , ~ncae~nho ao Vossa
19856 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
juntamente com cópias autênticas do Protocolo de Emenda, a fim de
que seja avaliado pelo poder Legislativo.
Aviso n" 133 - C. Civil.
Em_2a de janeiro de 1999.
Respeitosamente, Senhor Primeiro Sectetãri.o,
l'R'OTO'COr:o DE EMENDA AO TRATADODE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA
Enémninho a essa Secretaria Measagem do Excelentissimo Se.nhor Presidente da
República relativa ao texto do Protocolo de Emenda ao Tratado de Cooperação'Amnzônica (rCA),
firmado em Caracas, em 14 de de2embro de .I998.:
A~ciosam~te,
c =s: :~CLOVIS DE BARROS CARVALHO
Chefe da Casa Civilda Presidência da República
As Repúblicas da BolíVia, do Brasil, da Colômbia, do Equador, da Guiana, do Perudo Suriname e da Venezuela,
Reafirlrumdo os principias e objetivos do Tratado de Cooperação Amazônic'a,
A Sua Excelência o SenhorDeputado UBIRATAN AGUIARPrimeiro Secretário da Câmara dos DeputadosJmASÍLIA-DF.
Considerando a conveniência de aperfeiçoar e fortalecer, institucionalmente, oprocesso de cooperação desenvolvido sob a égide do mencionado instrumento,
'CbMISSAO DÉ 'RELACõES EX'i'ERfORES E DE DEFESA I'AC'QNAL
MENSAGEM N2 130, DE 1999Acordam:
I - Criar a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), dotada depersonalidade jurídica, sendo competente para celebrar acordos com as PartesContratantes, com Estados não-Membros e com outras organizaçõesinternacionais.
Submete à consideração doCongresso NaCional o textO do Protocolode Emenda ao Tratado de CooperaçãoAma:ônica ITCA). firmado em Caracas, em]-i de de:embro de IQQR.
1/- Modificar, da seguinte forma, o Artigo XXII do texto do Tratado: I-RELATÓRIO:
organismo.
1I-VOTO DO RELATOR:
/\
O protocolo em epigrafe tem por finalidade a criação de umaorganização internaciorml. a qual se denominará Orgaruzação do Trotado de Cooperação
Amazõnica, a OCTA. e que terá sua sede em Brasília. Além das disposições sobre a
nova organização. o Protocolo contém normas disciplinadoras das competencias e
funções da atual Secretaria Pennanenre do tratado. que passara a atuar como ôrgão do
O Excelentissimo Senhor Presidente da República submete à
consideração do Congresso Nacional. por meio da Mensagem nO 130. de 1999,
acompanhada de exposição de motivos do Senhor Ministro de Estado das Relações
Exteriores. o texto do Protocolo de Emenda ao Tratado de Cooperação Amazõnica
(TCA), firmado em Caracas. em 14 de dezembro de 1998.
Aos 18 de agosto de 1980 foi promulgado e postO em vigor no Brasil
o Tratado de Cooperação Amazõnica. TCA, após ob er a aprovação do CongressoI '
Parágrafo Primeiro - As competências e funções da Secretaria Permanente e de seutitular serão estabelecidas no seu regulamento, que será aprovado pelos Ministrosdas Relações Exteriores das Partes Contratantes.
A Organização do Tratado de Cooperação Amazônica terá uma SecretariaPermanente com sede em Brasíli~, encarregada de implementar os objetivosprevistos no Tratado em conformidade com as resoluções emanadas das Reuniõesde Minist:0s das Relações Exteriores e do Conselho de Cooperação Amazônica.
Parágrafo Terceiro - A Secretaria Pennanente será dirigida por um SecretárioGeral, que poderá assinar acordos, em nome da Organização iÍ0 Tratado deCooperação Amazônica, quando as Partes Contratantes assim o autorizarem porunanimidade.
Parágrafo Segundo - A Secretaria Permanente elaborará, em coordenação com as~artes Contratantes, seus planos de trabalho e programa de atividades, bem comofonnulará o seu orçamento-programa, os quais deverão ser aprovados peloConselho de Cooperação Amazãmca.
III - Esta emenda estará sujeita aO cumprimento dos requisitos constitucionaisinternos por parte de todas as Partes Contratantes, e entrará em vigor na data dorecebimento, pelo governo da República Federativa do Brasil, da última nota emque seja comunicado haverem sido cumpridos esses requisitos constitucionais.
Aquele mstnimento internaCional estabelecia uma série de
compromissos entre os Estados Panes. todos visando ao desenvolvimento de variadas
modalidades de cooperação na região. Diante dos avanços no intercâmbio de
experiências e na coordenação de esforços, bem como dos desafios inerentes às
atividades .de cooperação. foi surgindo aos poucos••aO longo dos vinte anos passados
desde a firma inicial do tratado. a necessidade de criação de uina estrutora que
respondesse melhor aos seus objetivos..Assim, os oito governos decidiram criar wna
organização internacional. que f~sse dotada de personalidade juridica irnemaciona[
própria - distinta e mdependenre, ponanto. da personalidade juridica dos Estados Partes
- por meio do Protocolo de Emenda que ora examinamos. a Organização do Tratado de
Cooperação Amazônica. a OCTA. a qual. confonne referimos no relatório terá sua sede
em Brasilia.
Nacional, por meio do Decreto Legislatlvo n' 69. de J8 de ourubro de 1978. O tratado
fora celebrado originariamente pelos governos da Bolívia, Brasil, Colômbia, Eq~or,
Guíana. Peru., Surinarnc e Vene'zuela. ou seja, todos os países por cujos territórios se
estende a região amazônica.
~d~~-PELA REPúBUCA DA
VENEZUELA
Firmado em Caracas, aos 14 dias do mês de díciembre de mil novecentos enoventa e oito, em oito 8) exemplares originais, nos idiomas espanhol. inglês.português e ho~dês, t os iZtêntiCos.
_CAD~/Q[ M_ rBOUVIA ~G~ICA~()Vl . DO BRASIL
PELAR~~LJ :;; ""J. ~-6-COLOMB~1/ EQUADO~
·~<:~"(í'.\{.1 1. ( (,. rfi..\'-'::'</PELA REPúBLICA aOOPEI'ATIV'À PELA~EPÚBLlCA Dd
DA GUIA A - PERU
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19857
A este respeito. e interessante destacar a observação do Senhor
Ministro das Relações Exteriores, em sua exposição de motivos. na qual salienta o fato
de que a OCTA sera o primeiro organismo internacional a possuir sua sede na Capital
Federal.
o Protocolo de Emenda contém apenas três artigos..O primeiro
dispondo sobre a criação da organização internacional e. ao mesmo tempo. do1ando--a de
personalidade jurídica internacional e, conseqOentemente, de capacidade jurídica para
celebrar atos internacionais com os Estados membros. com Estados não~membros e com
outros organismos internacionais.
No anigo segundo é definido e regulamentado o carãter estã.vel da
Secretana Permanente da OTC~ estabelecendo-se normas para o seu funcionamento e
a localização de sua sede em Brasilia. a artigo terceiro dispõe apenas a respeito dos
procedimentos de aprovação, ratificação e entrada em vigor do protocolo.
Parece-nos que a constituição de uma organização intemacional~ nos
termos propostos pelo Protocolo sob exame, vem a consagrar os avanços na cooperação
internacional sobre os temas que dizem respeito à cooperação amazônica. Por outro
lado, tal organização deverá aperfeiçoar e fortalecer a cooperação desenvolvida sob a
égide do tratado e. além disso, poderá servir de foro cOl]lum para o d~bate das questões
que interessam a região, por pane dos países que a compõem, bem como constituir-se
em instrumento de defesa dos interesses..regíonais perante terceiros países.
Ante o exposto, votamos pela aprovação do texto do Protocolo de
Emenda ao Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), firmado em CllfllCllS. em 14 de
dezembro de 1998, nos termos do projeto de decreto legislativo que ora apresentamos.
SaladaComlssão.~<>-~ .de1999
Dep~iRelator
. Estiveram presentes os Senhores Deputados', AntonioCarlos Pannunzlo - ~~esi~ente, Amon Bezerra. Synval Guazzelli, Paulo Delgado- Vice-Presldent:s, Atda LIns, CláudiO Cajado, Francisco Rodrigues, HildebrandoPascoal, Jo~qulm Francisco, Werner Wanderer, Coronel GarCia, FrancoMontara, Jos:, Teles, Alberto Fraga, Damião Feliciano. Edison Andrino, ElcioneBarbalho, Joao Herrmann Neto, Waldomiro Fioravante, Jair Bolsonaro, WagnerSalustlano. Fernando Gonçalves, José Carlos Elias, José Thomaz Nonõ, NeivaMoreira, H~roldo Lima, Pedro Valadares, De Velasco. Aracely de Paula, ManoelCastro, LUCiano Castro, Moroni Torgan, Zulaiê Cobra e Pastor Jorge.
Sala da Comissão, em 28 de abril de 1999
/"~~-~ ,Dep~~~~
Pre' te""----
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVON2 60, DE 1999
( Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)MENSAGEM N2 72D198
Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rá.dio Cultura de~raç~~ub":l Ltda., para explorar serviço de radiodifusAo sonora emp~:k~nc1a modulada, na cidade de Araçatuba, Estado de sao
(li COMISSAO DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA E DE REDAÇAO (ART, 54»
o CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 111 Ê aprovado o ato a. que se refere a Portaria nO 92. de 13 demarço de 1998, que renova a ~5são da Ráàio Cultura de Ar.!çaroba Lula., para explorar,pelo. prazo de ~O (dez) anos, apartlr de 5 de novembro de 1996, sem direito de exclusividade,sernÇD de radiodifusão sonora em freqüência modulada, na cidade de Araçaruba. Estado deSio Paulo.
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO !'i0, DE 1999.
(Da Comissão de Relações Extenores ede Defesa Nacional)publicaçio~
Art. 2° Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua
Aprova o te.'tto do Protocolo deEmenda' ao Tratado de CooperaçdoAma=6mca (TCAi, firmado em Caraca5,em N de de=embro de 1998 •
o Congresso Nacional decreta:
Art 10 Fica aprovado ". texto do Protocolo de Emenda ao Tratado de
Cooperação Amazônica (TCA), finilado em Caracas. em 14 de dezembro de 1998.
Parágrafo imico, Fícam sujeitos à consideração do Congresso
Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Protocolo. bem
como quaIsquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do artigo 49 da.
ConstItuição Federal. acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio
nacIOnal.Art.;2° Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua
publicação.
de 1999.
Relator
1II - PARECER DA COMISSÃO
Sala da Comissão, em 28 de abril de 1999.
~~ > ,12/ Il/f--De;rJo Lk~IAUHnlNO
-... Presidente
Submete à apreciaçao do Congresso Nacional o ato constante daPortaria n2 92,. de 13 de março de 1998, que renova a permissê.oD';1to';9ada à Rád1o.C';1ltura de Ar~çatuba Ltda.., para explorar, semdJ.re>~~o ~e exclus1v1dade, serv1ço de radiodifus~o sonora em~~~k~nc1a modulada, na cidade de Arac;atuba, Estado de S~o
(AS COMISSOES DE CIE:NCIA E TECNOLOGIA COMUNICAÇAO EINFORMATICA; E DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA E DE'REDAÇAO (ART. 54»
Senhores Membros do Congresso Nacional,
.. Nos termos do artigo 49f inciso XII, combinado com a § 3~ do artigo 223. da
Co~tujÇão Federal, submeto à apreciação de Vossas Excelências, acompanhado de Exposição deMoovos do Senhor Ministro de Estado das ~omwiicações, o ato constante da Portaria nl! 92, de 13de março de 1998, que reDOVa a permissão outorgada à Rádio Cultura de Amçatuba LIda., paro
e:'P1orar, sem direito de exclusividade, serviço..de radiodifusão sonora em freqüência modulada, nac,dade de Ar.!çatuba, Eslado de São Paulo.
A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacionalem reunião ordinána realizada hoje, opinou, unanimemente. pela aprovação d~Mensagem n° 130/99, do Poder Executivo, nos termos do Projeto deDecreto Legislativo que apresenta, acatando o parecer do relator DeputadoLuiz Mainardi. '
16 de jWlho de 1998.
19858 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
EMn' 1441MC
E>a:elentíssimo Senhor Presidente da República,
o MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇOES, no uso de lUas- atribuições.con/Omle o dilposto no art. 6', inciso 11, do Dacmto n' 88.006, de 26 de janeiro de 1983. e oodo emvlsta o qUI c:onIta do Processo Administrativo n' 5383O.oo05661S6, resolve:
o pro<:osso de renovação de outorga requenda pela Rádio Cultura de
Araçatuba Lula.. oxecutante do serviço de radiodifusão Sonora em freqüência modulada. na
cidade de Araçatuba. Estado de SIo Paulo. encontra-se de acordo com a prática ICiAl e
documemal atinente 10 processo renovatório.
1998. que ·.'E,epova a permissão oUlorgada à RádioCultura do Araçatuba LIda.. para explorar, semdireito do exc!usivlClade. selVlço do radiodifusãosonora om .freqüência modulada. na cidade de
•ArIçatuba. Estado de São Paulo.
fi· VOTO DO RELATOR
Nos lormos do ano ;;2. li, "h". do RegImento Inlemo. a esta Comissiocompelo deliberar sobro os aspeetos lecniços e formaIS relativos à proposição submetida aoseu exame.
l-RELATÓRIO
De conformidade com o ano 49. inciso XIL combinado com o § I' do art.
223, da Constituic;io Federal. o Excelentissimo Sen\lor Presldenle da República submete àapreeitçio do Congresso Nacional, através da Mensagem n' 720. de 1998. o atO que renova
a permISsão da Rádio Cultura de Araçatuba LIda,. para oxplorar serviço de radiodifusio
SOIlOTa Om freqUênela modulada. na cidade do Araçatuba, Estado de São Paulo.
Atendendo ao disposto no § 3,'do ani80"2:3 da ConSlttull;!O Federal, amaténa foi enviada ao Poder Legislalivo para a devlu.. 07"""'a.;a<J. VISlo que o ato de
renovação somente prodUZlrâ efeilos legais após a delibelllção do Congresso NaCIOnal.
DE 1m.PORTARIA N" 092 ,DE 13 DE marco
Art. l' Renovar de acordo com o art. 33, § 3', da Lei n' 4.117, di 27 de agolto de1962 por dez anos a partir de 5 de novembro de 1996, a pannissio outorgada à .Ridio Cuitulll deAraçoituba Lida. peja Portaria n' 1.223, de 29 de outubro de 1976, mlovada pele ~ria n' 230, de29 de agosto de 1988, pubiicada no Diàrio OfICiai da Unilo de 3 de selembro HIlUln\e, para expIolllr,sem dlraito de IxdUlividade, lerviço de IIIdiodifusAo sonora em fraqOincie m"liulada, 'na cidOde deAraçatuba, Estado de São Paulo.
Art. ~ A e>q>loraçio do serviço de radlodifusllo, CIlja OIJto!lla é renovadá por estaPortaria, reger'''i P8\O Código Brallleiro: de Telecomunicações, leil sublaqoentes e seulregulamentos.
Art. 3' Este ato somente produzi" etellol legais após deliberaçio. do CongressoNaciOnal, nOI termol do § 3' do. art. 223 da Constituição.
Art. 4'Esla Portaria entra em vigor na data de sua publicaçio.
~~MOTTA'
SUbmeto à apreciaçio de Vossa Excal6ncia a Inclusa Portaria n' 092, de 13 de marçode 1998, pala qual foi renovada a pemús~ oUlolgada à Ridio Cultura de ,Areçatuba lida, ""IaPortaria n' 1.223, de 29 de outubro de 197!, renovada pila Ponaria oi 230. de 29 de agosto d'1988,publicada no Diirio OIIdal da Unilo de 3 de ..tembro saguinte, para explorar Urviço de radiodifudolOIlOrll em fIIIqilinc:ia modulada, na c:idadt d. Araça1lJba, Eastado de Slo Paulo. .
2. Os órgIos compttanle deite M1nilljrio manWesteram-l' lobre o p4ldido, COIlIidet'andoo i1sltUldo di .- com a Iagiliaçio aplicável, ti que ma lavou a deterir o' reqUaitmanto d.~. ,.' .
t, EseIaraço que, nos Itrmos do § 3' do ar!. 223 da Constitulçlo, o tio de renovaçlo-..nta Pfl)duzlri efellol legais apóI delibaraçio do Congresso Nacional, para onde lOlicIlo sejaancaminIllIdo o referido ato, acompanhado dO Proc:aaso Administrativo oi 53830.OOO5eeI96, que lhe
deu origem. Respellosomtllte.
.~LUlZCARLO~~DE BARROS
Ministro de Estado des Comunicaç6a1
Avi~ n2 aos. sUPARtc. Civil.
Em 16 de junho do 1998.
Todas as exigências da Resolução n' ill. de 1990. foram atendidas e os
documenlos Juntados aos autos indicam a regulandade na exer:uc;io dos serviços de
radiodifusão.
o alo do renovaçiO de outorga obedece aos pnrx:ipios de
~o!lS\ltuelonalidade. espectalmente no que 50 r~fere a,os artigos 220 a 223 da COnstllutçio
Federal. o a~do às fonnalidades legais. mODv"s pelos quais somos peja homologação do
aro do Poder Executivo. na forma do PrQjelo de Decreto Legislalivo que ora apresentamos.
~fi~~·Deputado Lamartine p...lla
Relator
COMISSÃO DE CIENCIA E TECNOLOGIA. COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO :-;' • DE 1999
Senhor Prünoiro Socrotário.
Encaminho a essa So=taria Monsasom do Excelentíssimo Senhor Prosidonto daRopúblics na qUJll submoto à aprcciaç!o do Coosresso NacioUJll o ato constanÍo da Portaria rR- 92•.do 13 de lllZIÇO do 1998. que ",nova a permissio.outorgada d. Rádio Cul_ do AIaçatuba LIda..da cidado de Araçatubs, Estado de, São Paul~.
Atenciosamente.
Aprova o ato que renova a pennissio
outorgada à Rádio Cultura de Araçaruba Lula..
para explorar serviço de radiodifusio sonoraem freqüência modulada, na cidade de
Araçatuba. Estarlo de São Paulo.
OCONGRESSO NACIONAL decreta:
~CLOVIS DE BARROS CAAVALHO
MiniSlro de Estado Chere de Casa Civilda Prosidéncia da Ropública
A SUl Excelência o SooIiorDeputado UBIRATAN AGUIAR~So=tário da Cimara dos DoPutados
IA-DF
Art. I' Ê aprovado o aro a quo se refere a Portaria n' 92. de 13 de março de
1998. que renova a permissãO' da Rádio Cultura de AraçalUba Lida.. para explnm. pelo
prazo de 10 (dez) anos. a partir de 5 de novombro de 1996. sem direito de exclusividade.
serviço de tarliodifusio sonora em freqüência modulada. na cidade de Araça!Ubl. Eslldo de
Sào Paulo.
Art. 2· Este decrelp logislanvo ontra em vigor na data de sua pUbliçaçio.
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TÚ::NOLOGIA. COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
MENSAGEM~' 720, DE t998Sais da Comissão. em 24 de março de 1999
Submete a aproclação do Congrosso Nacional o atoconstante do Portaria n' 92. de 13 de _ de
Deputado Lamartine Posclla
Relator
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA OOS DEPUTADOS Sábado 8 19859
m- PARECER DA COMISSÃO SClliwres Membros do Congresso Nacional,
2. De acordo com o an. 13 § I'. d. Regulamento dos Serviços de Radiodifu5ào,aprovada pelo Decnoto n' 52.795, de 31 de outubro de 1963, com a redação do Decnoto n' 2.108, de 24de dezembro de 1996, não dependení de edit31 a outorga para execução de serviço de radiodifu5ào comfiDs exçlusivamentc educativos. .
de 1998dezembro
de dezembro de 1998.
Bnosma,09 de
ExceI~5SimoSenhor Presidente da República,
396 m-MC
Nos termos do artigo 49, inciso XII, combinado com o § ~ do artigo 223, da
CollSlituiçio Federal, submeto à apreciação de Vossas Excelências, acompanhado de Exp~sição de
Motivos do SClliwr MinWro de Estado das Comtinicações, Interino, o ato constante da Portaria n'
295, de 9 de dezembro de 1998, que outorga penni~são à Fundação Rádio Edueati;a Oswaldo
Cruz, para"executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclll>ividade, serviço de radiodifusão
sonora em freqilancia modulada, com~ exclusivamente educativos, na cidade de Sertãozinho,
Estido de São Paulo.
EDcaminho a Vossa EX"celência o Processo Administrativo n' 50830.001549192,de ÍJllereSIe da FundaçJo 1Udío Educativa Oswaldo Cruz, objeto de permissão para executar serviçode radi~fudo sonora em freqilCncia modulada, com fins exclusivamente educalivos, na cidade deSenlozinho, Estad<>de SIo Paulo.
Sala da Comissão, em 24 de março de 1999
J!,.,/ b/Í '- IJ .yf-~Dep~~~~~O
Presidente
Estiveram presentes os seguintes Deputados: Luiz Piauhylino Presidente, NlÍl'Cio Rodrigues, Lamartine P~lla e Robério Araújo Vice-Presidentes; Arolde de Oliveira, César Bandeira, Corauci Sobrinhó, JoséMendonça Bezerra, Luiz Moreira, Santos Filho, sUas Câmara, Alberto Goldman,José de Abreu, Júlio Semeghini, Luiz Ribeiro., Pedro Canedo, Salvador Zimbaldi,Sampaio Dória, Francistônio Pinto, Marcelo Barbieri. Nelson Proença, PastorJorge, Pinheiro Landim, Antônio Joaquim Araújo, Aug>JSto Franco, RicardoBarros, Yvonilton Gonçalves, Almeid3 de Jesus, Padre Roque, Valdeci Oliveira, E.M. 'WaIter Pinheiro, Íris Simões, José Carlos Martinez, Agnaldo Muniz, Or. Hélio, nEurípedes Miranda, Givaldo CarimbA0, Luiza Enmdina, Bispo WandervaI eLincoln Portela, membros titulares; e Átila Lira, Roberto Rocha, Romeu Queiroz,Luiz Bittencourt, Mendes Ribeiro Filho, Gerson Peres, Pedro Wilson, AlbéricoCordeiro, Magno Malta e Paulo José Gouvêa, membros sUPlentes;lf-..
A Comissão de Ciência e Tecnologia, ComunicaçAo e Informática,em Reunião Ordinária re;J)izada hoje, aprovou, UIIlIIIimemcnte, o parecerfavorável do Relator Deputado Lamartine Posclla à Mensagem nO 720/98, nostemlos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.
..PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO
N2 61, DE 1999( Da Comblio de Ciêneía e Tecnologla. Comunieaçio e I!lformátiea )
MENSAGEM N2 1.693, DE 1998(00 Poder Executivo)
Aprova o ato que outorga permisslo à Fundaçlo R4dio EducativaOswaldo Cruz, para executar serviço de radiodifuslo sonora 88freqüéncia modulada, com fina exclusivamente educativos, nacidade de 5ertlozinho, Estado de 510 Paulo.
(A COMISSAO DE COIISTITUIÇAO E JUSTIÇA E DE REDAÇAO (ART. 54»
3. Cumpre ressaltar que o peeJidó encontra-se devidamente instruído de acordocom al~gi,1açlo aplicável, demol15Ull1do possuir a entidade as qualificações exigidas pada execuçãodo semço. o que me levou a autorizá:I~.DOs tennos da i.nclusa Portaria.
4. Esclareço que, de acordo eom o § 3' do anigo 223 da Constituição, o .to de~raa somente produzitã efeitos lepis após. deliberação do Congresso Nacional, pari onde solicitoSOJa encaminhado o rererido ato, acomponhado do processo que lhe deu origem.
Respeitosamente,
Mrr/~JUAREZ QUADROS~/ASCIMENTO
Ministro de Estado das ComuniçaçõesInterino
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. I' É aprovado O ato a que lO refere a Portaria n' 295, de 9 dedezembro de 1998, que outorga permisaio à Fundaçio Rádio Educativa Oswaldo Cruz, paratllalCUlIr, pelo prazo de 10 (dez) IDOS, sem direito de excIutividade, serviço de radiodifusIoIOIIOra em freqüência modulada, na cidade de Sertiozinho, Estado de São Paulo.
Art. 2' Este decreto legir/ativo etIlrll em vigor na doia de lUa
PUBLlCAOO .NO 0.0. oe.1.ifQ/111.ll
PORTARIA NO 295, De 9 De dezeltlbro De 1m.
Sala da Comisslo, em 28 de abril de 1999.
M. li FIca outorgllda penniosão à Fundaçio Rádio Educativa Oswaldo Cruz, p.ra_, pelo _ de dez MIOI. SIm direito de exclusividade••erviço de radiodIlusio oonona emtr.qiItncla~. com fiM exáusivamante educativos. na cidade de Se<tiozinho. Estado de SlioPaulo..
MENSAGEM N! 1.693. DE 1998Submete à apreciação do Congresso Nacional O ato constante daPortaria nQ 295, de 9 de dezembro d. 1998, que outorga permissãoà Fundação R4dio Educativa Oswaldo Cruz, para executar, peloprazo de dez anos, sem direito de ezclusivid~de, serviço deradiodifusão sonora .... freqüllncia lllOdu1ada, COlO finaexclusivamente educativos, na cidade de S.rtlodn!lo, Estado deSão Paulo. .
M. 2' A permiuio "'" outorgada reger·58-. pelo Código SlÜiloiro deT~. Jols aubHqüenteo e ..uireguiamenlo.. .
M. 3' Eale 110 sorner.ta proc:Iuúá efeitos legai. apó. deHbe!IIçIo do Cong",",oNacional. 1101 _ do f 3' do art 223 da ConJtitJJlçio.
M. ... Eale PoIlaIia enn em vigor na ~atlI de oua pubHcaçlo.
(AS COMISSOES DE CI!IICIA E TECIIOLOGIA, COMUIIICAÇAO EIIlFOIlM!TICA; E DE COIISTITUIçaO E JUSTIÇA E DE RED!lÇAO (ART. 54»
44~~JUAREZQ~S( ctMl:NTO
19860 Sábado 8 DIÁRIo DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Avison:! 1.B37~SUPMJC. Civil.
-~Em 30 de dezembro de 1998
fI- VOTO DO RELATOR
Atenciosamente.
Senhor Primeiro Secretârio.
EnCam.inho a essa Secrewia Mensagem do Excelentíssimo Senhor Presidente d.
República na. qual submete à apreciação do Congresso Nac:ion:tl o ato constan~ da Portlria r1l295de 9 de dezembro de 1998, que ourorga~ à Fundaçio JUdio Educativa Oswaldo CruzpIl2 executar serviço de racUodif'uao soaôia em freqnência modulada na cidade de SertIozinhcEstado de SIo Paulo.
~s1~ifo;~A~Ministro de Estado Chefe da Casa Civil
di. P~idência. da República
A Sua Exce:lincia o SenhorDepuudo UBIRATAN AGUIAR~as;.nr0da Ciman doslleputado.
'éOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOI.OGIA, COMUNIC~ÇÃOE INFORMÁnCA
MENSAGEM N° 1.693, DE 1998
Submeie à apreciação do conliresso Nacional oato censtante ,da Portaria nO 295, d§. 9 dedezembro de 1998; qu~' outorga permissão àFundação Rádio Educativa Oswaldo Cruz, para,executar, pelo prazo de dez anos, sem direito deexciusividade, serviço de radiodifusão sonoraem freqüência' modulada, com finsexciusivamente educativos, na cidade deSertãozinho, Estado de São PaulO.
J • REl.ATÓRIO
De conformidade com o art. 49, inciso XII, combinado com o
§ 1" do art. 223: da Constituição Fedéràl, o Excelenlíssimo Senhor Presidente da
República submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado da
Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que
0IIl0fga permissão à FUNDAÇÃO RÁDIO EDUCATIVA 0Yfz, para,executar, pelo prazo de 10 (dez) anos, sem direito de exci , . ,rviço de
radiodifusão sonora em freqüência modu)ada,. com " , u,sívamenteeducativos, na cidade de Sertãozinho, Estado de São Paulo. ,
/
. 1/ •
/Na exposiçãO de Motivos, o senhor Ministro esclarece que:
'"Cumpre ressaltar' que o pedido encontra-sedevidamente instruido, de acordo com a llIgisl8Qio aplicável,
demonstrando a entidade as qualificações exigidas para aexecução do serviço, o que me 'levou a autorizá-Ia, nos termosda inclusa Portaria. "
A outorga do Poder Público'para a execução de serviço de
radiodifusão sonora cem fins educativos é reguiada pelo Decreto nO 52.795, de 31
de outubro de 1963, com a redação do Decreto 0° 2.108, de 24 de dezembro de
1996. De acordo com estes instrumentos juridJcos, a outorga de permissão para
execução de serviço de radiodifusão sonora com fins exclusivamente educativosindepende de editaI.
No processo em questão"a FUNDAÇÃO RÁDIO EDUCATIVAOSWALDO CRUZ atendeu aos requisitos da legislação especifica e obteve
parecer favorável da Fundação Roquette Pinto.
Nio cabe, na análise deste processo,
exigências da Resolução n" 01, de 1990; desta Comissão, uma ez qu a mesma
está voltada à outorga de canais comerciais de rádio e televisã . •
O ato de outorga obedece aos pnnclplOS de
constitucionalidade, especialmente no que se refere aos artigos 220 a 223 da
Constituição Federal, e atende às formalidades legais. motivos pelos quais somos
pela homologação do ato do Poder Executivo. na forma do Projeto de Decreto
Legislativo que ora apresentamos.
/"1
~a1adaComissão, em IS de abril de 1999
R ator
PROJETO DE DECRETO I.EGISLATIVO NO , DE 1999
Aprova o ato que outorga permissão àFUNDAÇÃO RÁDIO EDUCATIVAOSWALDO CRUZ, para executarseNiçO de radiodifusão sonora emfr8qüência modulada, com 1InseJCX:Iusivamente educativos, na cidadede Sertãozinho, Estado de São Paulo.
O CONGRESSO NACIONAl. decreta:
Art. 1° É aprovado o ato a que se refere a Portaria n° 295, de
9 de dezembro de 1996, que outolga permissão à FUNDAÇÃO RÁDIO
EDUCATNA OSWAl.OO CRUZ para executar, pelo prazo de 10 (dez) anos, sem
dIreito de excluslvloade. servIÇO ce radiOdifusão sonora em frequéncla modulada.
com fins exclUSIvamente educatiVos. roa CIdade de Senãozmno. Estado de SãoPaulo,
Atendendo ao disposto no § 30 do art. 223 da Constituição, a
matéria foi enviada ao Poder Legislativo para a devida apreciação, uma vez que o
'ato somente produzirá efeitos após a deliberação do Congresso Nacional.
Cumpre-nos, portanto, opinar sobre os aspectos técnicos e
formais da matéria submetida ao exame d!!sta Comissão, nos termos do inciso li,alinea "h", do art. 32 do Regimento Intemo.
publicação,Art, 2° Este decreto legislallvo entra em vigor na data de sua
/}Sala da Comissão. em 15 de abnl de 1999
Deputado EURíL j ~NDARe~MI.RA/
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPlITADOS Sábado 8 19861
ExceJen(issrmo Senhor Presidente da Reptiblica.
EXPOSiÇÃO DE MOTIVOS NO 4S/MC, DE 27 DE JANEIRQ DE 1998,DO SR. MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNlCAÇOES
Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações. o ato constante do Decreto de 2 defevereiro de 1998, que "Renova I conccssio da Rádio Difusora de Catanduva LIda.. P"" explorarserviço de radiodifusio """'raem onda média, oa cidade de Catanduva. Estado de SIo Plll1o".
de fevereiro de 1998.Bruilia.
Submeto a 8preciaçio de Vossa Excelincia o induso Processo AdmtnistratNo nD50830.000249194. em que•• Ridio Oifusora d. Catanduva Ltda. soUdta renovaç,io da concassiop..-a .:q:l(orar o HMÇO d' radiedifusio sonora 11Ift onda mildla. na cidade de CatlndlNa. Estado de
Sio PaulO. outorgada ohgtnanamente à Rãdio Rio Preto S/A. pela Portana MVOP nll: 676, de 12 difdezembro dI! 19-i1. autonzada 11 transformar SIU tipo sOCletãrio pela Portan. n1l 657, de 13 d. julho dI!1977, e. mudar lua denotnlnaçio soCial para a atual. pela Portana 011 1.827. de 22 de dezembro da1geD, renovada peb Decreto nt 90.504. de 13 de novembro de 1984. publicado no Diirio OfICiai daLlniio do dia 14 subleqUente. por dez anos. ;I partir de l' de maIo de 1984. cujo prazo residual daoutorga foi mantido pelo Decreto-de10 de maiO de 1991.
Obnrvo que o ato dI outorga original estilI ampalCldo jundicamente, considenlOdo as,I contidas na Lei ~ 5.785, de 23 de junho de 1972. e no 0ea1tt0 nO 88.0&6. de 215 de
.. _ JI 1883, que a regullmentou. que consider.m como dIferidos os pedidos de fllnoviIÇio~ridol na forma devida • nia decididos ao térmIno do prazo de vigincia da coneeulo oupem1Íuio. SlndO. por ISSO. admitido o funcionamento precário das estações. mesmo quandoexpirada. as ...sptdiVal outorgas.
3. Com elsas observações. licito e conduír~!. Que a terminação do prazo da outorga ou :iI:pendinCla de sua renovaçio. li curto ou a Ionoo prazo. não determinam. necessariamente. a extinçãodo Slrw;o prwstado. podlndO o processo da renovaçio ser ultimado.
Sala da Comissão, 28 de abril de 1999
~a~(j!tPresidente
Estiveram presenies os seguintes Deputados: Luiz Piauhylino •Presidente, Nárcio Rodrigues. Lamartine Posella e Robério Araújo •Vice-Presidentes; Arolde de Oliveira. César Bandeira, Corauci Sobrinho, JoséMendonça Bezerra, Luiz Moreira, Santos Filho, Silas Câmara, Alberto Goldman,José de Abreu, Júlio Semeghini. Luiz Ribeiro, Pedro Canedo. Salvador Zirnbaldi,Sampaio Dória, Francistônio Pinto, Marcelo Barbieri, Nelson Proença, PastorJorge, Pinheiro Landim, Antônio Joaquim Araújo, Augusto Franco, RicardoBarros, Yvonilton Gonçalves, Almeida de Jesus, Padre Roque, Valdeci Oliveira,Walter Pinheiro, Íris Simões, José Carlos Martinez, Agnaldo Muniz, Or. Hélio,Euripedes Miranda, Givaldo Carirnbão, Luiza Erundina, Bispo Wanderval eLincoln Portela, membros titulares; e Átila Lira, Roberto Rocha, Romeu Queiroz,Luiz Bittencourt, Mendes Ribeiro Filho, Gerson Peres, Pedro Wilson, AlbéricoCordeiro, Magno Malta e Paulo José Gouvêa, membros sUPlentf
IIJ - PARECER' DA CO\IISS..\O
A Comissão de Ciência e Tecnolob~a, Comunicação e lnfonnática.em Reunião Ordinaria realizada hoje, aprovou. unanimemente. o parecerfavorável do Relator Deputado Euripedes Miranda à Mensagem n° 1.693/98, nostennos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.
PROJE'[O DE DECRETO LEGISLATIVON2 67, DE 1999
(Da Comissio de Ciência e Tecnologia, Comunicaçio e Informática)MENSAGEM N! 16S/98
4. Em sendo renovada .. outorga em apreço o ato correspondente devltrj assinalar que arenovação OCOfTerã .. partir de 11 de mlK) de 1994.
li. NUla confonnldadl. e em observincia ao que dispõem a Lei nll 5.785. de 1972. e seu.. lgUIamemo. 0KrM0 nl ee.oee. de 1983. submeto o assunto à superiOr consideraçio de Vossa~a p..-a decisio • lubmiSdo da mati:ria ao Congresso NaciOnal. em cumpnmento ao § 31 doartigo 223 da COnstituiçio. .
Aprova o ato que reno\l'a a concesalo outorgada 11 R'dio Difuaorade Catanduva Ltda., para explorar aerviço de radiodifualo sonoraem onda média, na cidade de Catanduva, Eatado de 810 Paulo.
(A COI!ISSllO DE CORS'rITUIÇllO E JUS'rIÇA E DE REDAÇllO (ART. 54))
Respeitosamente.
,/". /\.~.'!
~.=-:- ..... --SERGIO'MôrrA
Ministro de Est.do das Comumcações
o CONGRESSO NACIONAL decreta:
AlI. I"É aprovado o 110 a que se refere o Decreto de 2 de fevereiro de1991, que renova, por 10 (dez) lIlOS, a panir de l' de maio de 1994, • _ outorpda àRàdio Ditluora de CaWlduva Ltda.. para explorar. SCIII direito de cxeIusiYidade, HrVÍÇO deradiodífiIsIo lOIlOI'll em 0lIda médla, DI cidade de CIlaDduva, Estado de SIo Paulo.
AlI. 2" Eale decreto leaisIativo __ em vigor DI data de sua
Sala da Comiulo, em S de maio de 1999.
DECRETO 'DE 2 DE FEVEREIRO DE 19118
R.mva a concessão da Rádio Difusora de CatandwaUda.. par1I expk)rar serviço de radiodtfusio sonora emonde média. na, cidade de C.tanduva. Estado da SIoPaulo.
o PRESlOENTE DA REPÚBUCA, no uso das atribuições QUI lhe conferem OI arts. 84.il1CilO IV. e 223 di ConlutuiçiO. e nOI termos do.n. 61. InCISO I. do Decreto ~ 88.Of5e. de 215 dI!jaMM'O de 1983. e tendo em Vista o ClU. constI do Processo Administrativo nll 50830.0002,(9/94.
DECRETA:
MEllSAGEM Ra 165. DE 199B(DO PODER EXECIl'1'IVO)
Submata " aprac:Laçlo do Conllu"o Rae:Lonal o ato c"".t"";: :Decreto de 2 d. ravar.iro da 1998, que "Renova a cone... d.RAd10 Difulora da Catanduva Ltda. • para ~~p~ora~ I~~~~uva,rad:Lod:Lfuslo lonora lIIIl onda "'dia, na c a a a aEltado da Slo Paulo".
ArL 11 Ftea renovada. ~ acordO com o an. 33. § 31, da lei nll 4.117, da 27 di agostoda lle2. perdau"o•• a portirde l'do maio dolll94, a concouIb da RódIo llIIuIora da catandwa
LIda.• 0\ll0I1lIda llrigInariaonOlllO • R*dio Rio P_ SlA. pela Portaria MVOP n' 6715. de 12 dedeZlmbro de 1141, autoriZada. transformar seu tipo sodetilrio. pela Portaria r/l 857. di 13 de julhode 1m.•• mudar sua dlnorNtlaÇio social para a atual, pela Ponans nIl 1.827, de 22 de dezembroda llMlO.'- poIo Docralo n' 90.5001, de 13 da novombro de 1964, publicado no lli*rio Oficial elalJn&ID em~, et.9o prazo reàdual da outorga foi mantido pelo Oea-eto de10 de maIo de1111, p.-. upkHar, um dlrlita de IxdulMdada. serviÇO de radiodifusão sonora em onda média. na_ da CalInduv•• Estado de SIo Paulo.
Paliamo único. A exptoraçio da HMÇO de radiodifusào. CUia outorga é renovada por::.=: reger...á PIfO C6chga SlaINtro de TllecomunlcaçQes. leis sUbsequent8s e seus
Art. ~ Este lto somente produzlni efeitÓs llgals apõs delibefação da Congresso_ai. 001 tarnlea do § 3' do ali. 223 de ConstlluJçio.
Art. ~ Este OIcrato entra em vigor na data di sua publicação.
6lUiUa,2 di fevereiro de 1998; 177' d11lndlpendinaae 11r:/-da República.
(lS COI!ISSOl8 DI CXlllCXA I 'I'ICIlOLOGIA, COMIIllICAÇIl.O EIRFORMA'rICA; E DE CD1l8'I'X'1'UXÇllD I JUI'l'IÇA I DE RIDAÇllD (ART. 54,
RI»
SonhemM~I do CoJlllCllO Naciollll,
Nos termo' do artiKo 49. Inciso XlI, cornb\llldo com o § 3' do Illito 223. da
COllllituiçMo Federal. sublMlo i apreelaçlo de VOJIII Excellnciu, acotnplllhado de ExpoIiçlo de
19862 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Aviso n' 160 • SUPAlllC. Civil.
Em 6 defevereirode 1998.
o ato de renovação de outorga obedece aOS prtncipios deconstitucionalidade, especialmente no que se refere aos artigos 220 a 223 da
Constituição Federal, e atende às formaUdades legais, motivos pelos quais somos
pela homologação do ato do Poder ExecutIVO, na forma do Projeto de DecretoLegislativo que ora apresentamos.
Sala da Comissão, em C1 de c-~,.J de 1999.
'\-19\r(.\.\ !'~ -;~"""""\',h",':"Deputado PASTOR JORGE
Relator
Senhor Primeiro Secretaria,
Encanunho a essa. Secretaria Mensagem do E.xcelentissimo Senhor Presidente daRepública na qual submete. apreciação do Congresso Nacional OatO consrante do D....eto de 2 de
fevereiro de: 1998, que renova a concessão da Rádio DifusorJ: de Catanduva Ltda., da cidade deCatanduva. Estado de São Paulo PROJETO DE DECRETO LEGISLA"VO N" ,DE 1999
Atenciosameme.
~~~~Ministro de Estado Chefe de Casa Civil
de Presidência da Republica
A Sua Excelência o SenhorDeputado UBIRATAN AGUIARPrimetro Secretario da Câmara dos DeputadosBRASÍLIA-DF.
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁ"CA
MENSAGEM NO 165, DE 1998
Submete à aprllClaçao do Congressofl!acional o ato constante do Decreto de 2 defevereiro de 1998, que "Ren0ll8 8 concessIo daRádio Difusota de Catanduva Lida, para explorarserviço de radiodifusão sonOOl em onda média, nacidade de Catanduva, Estado de SIo Paulo".
I· RELATÓRIO
De conformidade com o art. 49, inciso XII, combinado com o
§ 1° do art. 223, da Consliluição Federal, o Excelentíssimo Senhor Presjdente da
República submete à apreciação do Congresso Nacional, por meio da Mensagem
no 165, de 1996, o ato que renova a concessão outorgada à RAO/o DIFUSORA
DE CATANDUVA LTOA., para eXplorar, na cidade de Catanduva, Estado de São
Pau/q, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda
médill.
Atendendo ao disposto no § 3· do art. 223 da Consliluição, a
matéria foi enviada ao Poder Legislativo para a devida apreciação, uma vez que o
ato somente produzirá efeitos aPós a deliberação do Congresso Nacional.
Cumpre-nos, portanto, opinar sobre os aspectos técnicos e
formais da matéria submetida ao exame desta Comissão, nos termos do inciso 11,
alínea "h", do art. 32 do Regimento Intemo.
" • VOTO DO RELATOR
O processo de renovação de outorga requerida pela Rádio
Dilusora de Catanduva Ltda.. executante de serviço de radiodifusão sonora em
onda média, na cidade de Catanduva, Estado de São Paulo, encontra·se de
acordo com a prática legal e documental atinente ao processo renovatório e OS
documentos juntados aos autos indicam a regulartdade na ex~ção dOll serviçosde radiodifusão.
Todas as exigências da ReSolução n° 01, .de 1990, desta
Comissão, foram atendidas e os documentos juntados aos autos indicam a
regularidade na execução dos serviços.
Aprova o ato que renova a COl1C8SSáooutorgada à Rádio Difusora de Catanduva Lida..para eXpiorar serviço de radiodifusão sonora emonda média, na cidade de Catanduva, Estado deSão Paulo.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1· É aprovado o ato a que se refere o Decreto de 2 de
..fevereiro de 1998, que renova, por 10 (dez) anos, a partir de 1° de maio de 1994,
a concessão outorgada à Rádio DifuSOta de Catanduva LIda., para explorar, semdireito de exclusividade. serviço de radiodifusão sonora em onda média. na cidadede Catanduva, Estado de São Pau/o.
Art. 2" Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua
pubiicação.
Sala da Comissão, em Ct de c-..h·~ de 1999.
\ ~r~-.l.\~f ..: ~'''';rODeP~ddpASTORJORGE
Relator,
In - PARECER DI\ COMISSÃO
A CODIissão de Ciência e Tecnologia, Comtmícação e Informática,em Reunião Ordinária realizada hoje, aprovou, unanimemente, o parecerfàvoràvel do Relator Deputado Pastor Jorge à Mensagem n° 165/98, nos termosdo Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.
Estiveram presentes os seguintes Deputados: Luiz Piauhylino •Presidente, Nárcio Rodrigues, Lanlllrtine PosaDa e Robério AraUjo •
Vice-Presidentes; Arolde de Oliveira, César Bandeira, Corauci Sobrinho, JoséMendonça Bezerra, Jósé Rocha, Luiz Moreira, Paulo Marinho, Santos Filho,SiIas Câmara, Vic Pires Franco, Alberto Goldman, José de Abreu, JúlioSemeghi.ni, Luiz Ribeiro, Pedro Canedo, Salvador Zimbaldi, Sampaio Dóris,FrancistôlÚo Pinto, José Priante, Marçal Filho, Marcelo Barbieri, NelsonProença, Pastor Jorge, Pinheiro Landim, Antônio Joaquim Araújo, AugustoFranco, Ricardo Barros, Nelson Pellegrino, Padre Roque, Íris Simões, JoséCarlos Martinez, Agnaldo Muniz, Dr, Hélio, Euripedes Miranda, GivaldoCarimbão, Luiza Enmdina, Bispo Wanderval e Lincoln Porteis, membrostitulares; e Sérgio Barcellos, Á111a Lira, Rafael Guerra, Luiz Biltencourt, MendesRibeiro Filho, Ricardo Noronha, Antô,po Palocci, Pedro Wilson, AlbéricoCoideiro, Walfrido Mares Guia e Paulo José Gouvêa, membros suPlente~r
Sala da Comissão, 05 de maio de 1999
--1; <' ~- li)tDepuládo tm6'lAtftITLiNo
Presidente
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19863
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVON2 68, DE 1999
(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)MENSAGEM N2 1.l02l98
Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Dinbicade Santa Fé Ltda., J?ara explorar serviço dê radiodifusAo sonora;:ui~~a média, na c:z.dade. de Santa Fé do Sul, E~tado de São
(A COMISSlIo DE CONSTITUrc;1O E JUSTIÇA E DE REDAC;1I0 (ART. 54»
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1(l É aprovado o ato a que se refere o Decreto de 20 de agosto de1998. que renova a concessão' da Rádio Dinâmica de Santa Fé LIda.. pàra explorar. pelo prazode 10 (dez) anos. a partir de 8 de maio de 1995. sem, direito de exclusividade, serviço deradiodifusio sonora em onda média, cidade de Santa Fé do Su~ Estado de São Paulo,
Art. 29 'Este ato somente produzlf'ã efeitos legal5 apos delibenu;lo do CongressoNacional. nos termos do § 3'1 do 3rt. 223 da Constituição. " , ,', '
Art 3! Este D~cmto entra em Vigor "a data de sua pUb{i~ção.
Sn1$IJia. 20 de agosto - de 199B: 177' da independência e·110' daR~."..
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/1 IPUér,(U·tI)
EXPOSiÇÃO DE MOTIVOS ND 2191MC, DE 3 DE AGOSTO DE 1991.DO SENHOR MINISTRO OE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES
Excelentísslmo SenhOr PreSIdente da Republica,
Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante doDecreto de 20 de agosto de 1998, que "Renova a concessão daRádio Dinâmica de s·anta Fé Ltda., para explorar serviço deradiodifusiAo sonora. em onda média, na cidade de Santa. Fé do Sul,Estado de sao Paulo ll
•
publicação./~Art. 2" Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua
Sala da Comissão, em 5 de maio de 1999,
-1;,tf1//i+-DeputalÍo LWZ'PIAUHYLlN6
Preoidenre
MENSAGEM NO 1.102, DE 1998(DO PODER EXECUTIVO)
Submeto fj- conSIderação de Vossa &.celênCla o incluso Processo AdminiI1rati'tlO n'53830.001906194, em que a Rádio Dinâmica de Santa Fé Ltda. solk:rta renovação da ccnce.1io paraexplorar seTVIço de radiodIfusão sonora em onda media, na CIdade de Santa Fe dO Sul. Estado deSão Paulo, outorgada confonne Portana nll 385. de 30 'de abnl de 1915, cu,. última renowÇioocorreu nos termos do Decreto nIl 91,962. de 20 de novembro de 1985, publicado no OIirio Oftdal dIiUnião de 21 seguinte. por dez anos. a partir de 8 de maiO de 1985, cuJo prazc resdual da outorg. foimantido pelo Dea1Jto de 10 de maIo da 1991.
2. Observo que o ato de outorga original éstã amparado Juridicamente. tonIldel1lndo asdispOSIções contldas na Lei n~ 5.785, de 23 de Junho de 1972. e no Decrelo nl'SS,OBe. de 28 dejaneiro de 1983. que a regulamentou, que consideram como defendos os pedldoli ae renovaçiorequendo5 na forma devida e não deodidos ao térmmo do prazo de Vigênoa' da concessio OUpermissão. sendo, por ISSO, admItido o funcionamento precano das esQÇÕlls; mesmo quandoexpiradas as respectivas outorgas. .
3, Com essas observações, licito é conduir.se que a terminação do prazo da outorga oua pendfmCl<l da sua renovação, a curto ou a longo prazo. não detenmnam. nocessanamentl.' aextmção do serviço prestado. podendo o processo da renovação ser ultimado.
4. Em sendo renovada a outorga em apreço o ato correSpOndente d.....rá assinJ/ar qui •.renovação ocorrem a partIr de 8 de maio de 1995.
5. Nessa confonmdade, e em observânCia ao que dispõem a Lei nt 5.785. de 19n, I seU·Regulamento, Decreto n~ 88.066. de 1983, submeto o assunto a superior considenlçio de VossaExcelênCia para deCisão e sucmlssáo da. materia ao Congresso NaCIonal. em eumprimlnto ao § 3t . doartigo 223 da Constrtuição.
(AS COMISSOES DE CIENCIA E TECNOLOGIA, COMUNíCAC;AO EINFOllMJ!.TICA; E DE CONSTITUIC;l\O E JUSTIÇA E DE RED~ÇJl.O (ART. 5'4»
Senhores Membros do Co'ngresso Nacional.
Nos tennos do anigo 49. inciso XII. combinado coq1 o § 3~ do artigo 223. da
Constituição Federal. submeto li apreciação de Vossas Excelências. acompanhado de Exposição de
Motivos do Senhor Ministro de Estado das Com~icações. o ato constante do Decreto de 20 de
agosto de 1998. que "Renova a concessão da Rádio Dinâmica de Santa Fé Ltcia.. para explorar
serviço de radiodifusão sonora em onda média, na cidade de Santa Fé do Sul. Estado de SãoPaulo", •
Respeltosam.ente,
LUJZCARL~DEBARROSMinls[ro de Estado das Comunrcações
Aviso.' 1.233 -SUPARlC.Civil.
Em 9 'de _bro dIi: 1998.
Brasília. d. setembro de 1998.
Senhor PrimeÍro Secretário.
Renova a concessão da Rádio Dinâmica de Santa Fé Ltda..para explornr seTVIço de radiodifusão sonora em ondàmédia. na odade de Santa Fé do Sul. Estado de SãoPaulo,
O PRESIDENTE DA REPÚaUCA, no uso das atnbl,llçôes que lhe confemm os ans. 84.InCISO IV, e 223 da ConStltulção, e nos termos do art 61, íno$o I, do Decreto nI 6a,006. de 26 dejaneiro de 1983, e tendO em Vlsta o que consta do Processo 'Adminlstr.!Jtlvo nIl 53B30.001906194,
DECRETO DE "0 DE .'=IO OE 1998·Encaminho a essa Secretaria Mensagem do. E.'<celentissimo Senhor P~idcnte da
Republic••• qual submete à apreciação do Congresso NllCi~rtaI o ato constante do 'Decreto de 20
de agosto de 199&. que renova a con~essão da Rádio Dinámica de Santa Fé Ltda.. da cidade de'Santa Fé do Sul. Estado de São Paulo. I,
Atc~ciosame~e.
','
DECfl.ETA:
Art. .1 11 Fica renovada, de acordo com o 3rt. '33, § 3~, da Lei rf 4111, de 21 de agostode 1962, por dez anos. a partlr de 8 de malO de 1995, a concessão da Rádio Dinâmica de Santa FéLtda" outorgada pela Por1ana nll 386, de 30 de abnl de 1975, renovada pejo Decreto 0191,962. de 20de novembro de 1985. cUJo prazo residual da outorga foi mantido pelo Decreto de 10 de maIo de1991, p3rn. e'Jl'+l\orar. sem dlCMo da exdusiVldada. seNi.ç:o de radiodifUsão sanam em onoa media, naCidade de Santa Fê do Sul. Estado de São Paulo,
Pamgrato unlco. A exploração do serviço de radjodifus~o. cUJa outorga e renovada poreste OiS'creto, reger·se-a pelo CódIgo Bmsllelro de· TelecomUnicações. leIs sUl:lseqtientes e seusregulamentos
" \ c' 2~~.CLOVIS DE BARROS CARVALHO '
Ministro de Estado Chefe da Cnsa Civilda Presidência da Repti~Jica
A Sua Excelência o SenhorDeputado UBIRATAN AGUIARPrimeIro Secretário da Câmara dos DeputadosBRASíLIA-DF.
19864 Sábado 8 DIÁRlO DA cÂMARA DOS DEPurADOS Maio de 1999
COMISSÃO DE CiÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
MENSAGEM:-;' 1102, DE 1998
Submete à aprectação do Congresso Nacional o atoconstante do Decreto de 20 de agosto de 1998~ que"Renova fi concessão da. Rádio Dinimica de Santa FéLtda.. para explorar serviço de radiodifusão SODOra emonda. média. na cidnde de Santa Fé do Sul, Estado de SIoPaulo"
l-RELATÓRIO
De contormid'!de com o art. 49, inCISO XlI. combinado com o § JI' do art. 223,da ConstItuição Federal. o Excelentissimo Senhor Presidente da República submete à
apreciação do Congresso NacIOnal, através da Mensagem nO t 102, de J998, o ato que renovaa concessào da Rádio Dinànuca de Santa Fé Ltela.. para explorar scmço de radiodifusão
sonora em onda media.. na Cidade de Santa Fé do Sul. Estado de São Paulo.Atendendo ao disposto no § 3° do amgo 213 da Consntuição Federal. a
matena fOI enviada ao Poder Legislativo para a deVida apreciação, visto que o ato de
renovação somente produzirá efeitos legaiS após a deliberação do Congresso Nacional.
Nos termos do art. 32, lI. "h", do Regimento Interno, a esta Comissão competedeliberar sobre os aspectos técnicos e fannais relativos à proposição submetida. af $puexame.
11- VOTO DO RELATOR
o processo de renovação de outorga requerida pela Rádio Dinãmica de Santa
Fi Ltda.• executante do serviço de radiodifusão sonora em onda média, na cidade de Santa Fé
do Sul. Estado de São Paulo. encontra-se de acordo com a práttca legal e docwnental atinenteao processo renovatório.
Todas as exigênCIas da. Resolução n' OI. de 1990, foram atendidas e '"documenws juntados aos autos inclicam 11 regularidade na execuçio dos serviços de
radiodifusão.O ato de renovação de outorga obedece aos principios de constitucionalidade.
especialmente no que se refere aos amgos 210 a 223 da Constituição Federal, e atende às
fonnaJidades legais. moUvos pelos quais somos pela homõlogação do ato do PoderExecunvo. na forma do Projeto de Decreto LegIslativo que ora apresentamos.
Salada Comissão. em ~~ de 'V'f\ll-U;0 de 1999.
-(/~~. i'[ (:_( V'-\~putadóM.rç'~iltil,- _'-- Relator
Estiveram presentes os seguintes Deputados: Luiz Pia'11l"lino _PJ:esidenl~, Nárcio Rodrigues, Lamartine Posella e RoMrio Ar~újo _Vlce-Prestdentes; Arolde de Oliveira, César Bandeira, eorauei Sobrinho. JoséMendonça Bezerrn, José Rocha, Luiz Moreira, Paulo Marinho Santos FilhosUas Câmara, Vic Pires Franco, Alberto Goldman., José d~ Abreu., Júli~Seme~ L~ Ribeiro: P~o Canedo, Salvador Zimbaldi, Sampaio Dária,Franclstomo Pinto, Jose Priante, Marçal Filho, Marcelo Barbieri, NelsonProença, ~as1or Jorge, Pinheiro Landim, Antônio Joaquim Araújo, AugustoFranco, Ricardo Barros, Nelson Pellegrino, Padre Roque, Íris Simões, JoséCarlos Martinez, Agnaldo Muniz, Dr. Hélio, Euripedes Miranda, Gi'faldoCarimbão, ~~ Erundina,.Bispo Wanderval e Lincoln Portela, membroslt~~es; e. SergIo .Barcellos, Atila Lira, Rafael Guerrn, Luiz Bittencourt, MendesRibeIrO Filho, Ricardo Noronha, Antônio Palocci, Pedro Wilson, AlbéricoCordeiro, Walfrido Mares Guia e Paulo José Gouvêa, membros sUPlentes/Pj-.
Sala da Comissão, OS de maio de 1999
/l_rY;- IlrDep:tatlo íÚI~UHYLINO
Presidente
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVON2 69, DE 1999
(Da Comissio de Ciência e Tecnologia, Comnnicação e Informática)MENSAGEM N2 1.675198
Aprova o ato que outorga permissão à FundaçAo Lagos - Edições,JomalislRO e Radiodifusao, para executar serviço de radiodifusãosonora em freqüência modulada, com fins exclusivamenteeducativos, na cidade de São José dos Campos, Estado de SãoPaulo.
(A COHISSAO DE CONSTITUIÇJ\O E JUSTIÇA E DE REDAÇJ\O (ART. 54 J )
o CONGRESSO NACIONAl. decreta:
Art. r J É aprovado o ato a que se refere a Portaria nO 290. de 9 dêdeumbro de 1998. que outolga perDÚssio à Fundação Lagos - Edições. Jornalismo eRadiodifusio para executar, pelo prazo de 10 (dez) anos. sem direito de exclusividade, serviçode radiodifusio sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, nac1dnde de Sio José dos Campos, Estado de Silo Paulo.
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N" ,DE 1999 Art. ze Este decreto legislativo entra em vigor na data. de sua
Aprova o ata que renova. a concessio Gutargada
à Rádio Dinimica de Santa Fé Lida., poraexplorar serviço de rndiodifus.io sonora em ondamedia, na cidnde de Santa Fé do Sul, Estado deSioPaulo.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 10 É aprovado o ato a que se refere o Decreto de 20 de agosto de 1998,que renova a concessão da Rádio Dmâmica de Santa. Fé Ltda., para explorar, pelo prazo de
10 (dez) anos. a partir de 8 de maio de 1995, sem direito de exclusividade, serviço deradiodifusão sonora em onda. média, na cIdade de Santa Fé do Sul. Estado de Sio Pauto.
Art. 1ll Este decreto legIs!attvo entra em vigor na data de sua pub1icaçio.
lU - PARECER DA COMISSÃO
A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Infonnátiea,em Reunião Ordinária realizada hoje, aprovou, unaniinemente, o parecerfavorável do Relator Deputado MarçaI Filho à Mensagem n' 1.102198, nostemos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.
Sala da Comi5sio. em 5 de maio de 1999.
--L 'j/1//l//'-~..Io LmtPlAUHnINO
Ptaidcnte
MENSAGEM N2 1.675, DE 1998(DO PODER EXECUTIVO)
Submete A apreciaç40 do Congresso Nacional o ato constante daPortaria n2 290, de 9 de dezembro de 1998, que outorga permissãola. Funda.ção Lagos - Edições, Jornalismo e Radiodifusao, pa.raexecutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade,serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com finsexclusivamente educativos, na cidade de S!Oo José dos Campos,Estado de Sc10 Paulo.
(AS COHISSOES DE CIENCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇJlO EINFORllATICA; E DE CONSTITUIÇJlO E JUSTIÇA E DE REDAÇJlO (ART. 54))
Senhores Membros do CongteSSO Naoiona!,
NOI temlO5 do anigo 49, inciso XlI, combinado com o § 312 do artigo 223, da
Con.rtituiçio Federal, sulxneto à apreciaçJo de Vossas Excelências, acompanhado de Exposiçio deMotivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, Interino, o ato constante da. Portaria n"290, de 9 de dezembro de 1998, que outorga pernlissão fiFun~o Lagos - Edições, Jorrulfumo e
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA. DOS DEPUTADOS Sábado 8 19865
Radiodifusão. para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusivi.dDde, serviço de
radiodifusão sonora em freqüEncía modulada, com fms exclusivamente educativos, na cidade deSão José dos Campos. Estado de São Paulo.
29 de dezembro de 1998.
PORTARIAN' 290 .DE 9 DEde.ombro DE 1998.
o MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, Inte.no, no uso do suasatribUições, e de acordo com o disposto no art 13, § 11 do Regulaménto dos Serviços deRadiodifusão. aprovado pelo Decreto nll 52.795, de 31 de outubro de 1953, com 11 red,;çio do Oecretona 2.108. de 24 de dezembro de 1996, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nl!53830,000371194, resolve:
Art. 1~ Fica outorgada permissão ã Fundação Legos - Edi/(Ões, Jornalismo eRadlodlfusáo. para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, selViço deradiodifusão sonora em freqüênCIa modulada, com fins exclusivamente educativos, na cidade de São~ose dos Campos. Estado de São Paulo.
Art. 2';1 A permissão ora outorgada reger-se--ã pelo Código Brasileiro deTelecomumcações. leiS subseqüentes e seus regulamentos.
Art. 3~ Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberaçãO" do Congressot'~aClonal, nos termos do § 31! do art. 223 da Constitu1ção.
Art. 4'] Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
-titlt<iU7JUAREZ QUADROS D0j'JASCIMENTO
COMISSÃO DE CIENCIA E TECNOLOGIA. COMUNICAÇÃO E INFORMÁnCA
MENSAGEM N° 1.675, DE 1998
Submete à apreciação do Congresso Nacional oato constante da Portana nO 290. de 9 dedezembro de 1998. que outorga permissão àFundação Logos - Edições. Jomali9mo eRadiodifusão, para executar, pelo prazo de dezanos, sem direrto de exclUSividade, serviço deradiodifusão sonora em freqúência modulada,com fins exclusivamente educativos. na cidadede São José dos Campos, Estado de São Paulo,
I- RELATÓRIO
• De conformidade com o art, 49, inciso XII, combinado com o§ I' do art, 223. da Constituição Federal, o Exceientissimo Senhor Presidente daRepública submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado daExposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato queoutorga permissão à FUNDAÇÃO LOGOS - EDIÇOES. JORNALISMO ERADIODIFUSÃO. para executar. pelo prazo de 10 (dez) anos, sem dlrerto deexclusividade. serviço de radiodifusão sonora em freqüéncia modulada. com finsexclusivamente educativos, na cidade de São José dos Campos, Estado de SãoPaulo,
E.M. n' 383/98-MCBrasília, 09 de dezembro de 1998
Na exPOSIçãO de Motivos, o Senhor Ministro esclarece que:
Excelentissimo Senhor Presidente da República,
Encaminho a Vos.. Excelência o Processo Administrativo n' 50830,000371194,de interesse da Fundação Logos - Edições, Jornalismo e Radiodifusão, objeto de permissão paraexecutar serviço de radíodifusão sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos,na cidade de Silo José dos Campos, Estado de Sio Paulo,
2, De acordo com o 3rt. 13 § I', do Regulamento dos Serviço. de Radiodifusio,aprovado pelo Decreto n' 52.795. de 31 de outubro de 1963, com a redação do Decteto n' 2.108, de 24de dezembro de 1996. não dependerá de edital a outorga para execução de serviço de radiodifusão comfins exclUSIvamente educativos.
3. Cumpre ressaltar que o pedido encontra-se devidamente instruido. de acordocom a legIslação aplicàvel, demonstrando possuir a entidade as qualificações exigida para a execuçiodo servIço, o que me levou a autorizd-Ja, nos termos da inclusa Portaria.4. Esclareço que, de acordo com o § 3' do anigo 223 da Constituição, o ato deoutorga somente produzira efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicitoseja encamínhado o referido ato. acompanhado do processa que lhe deu origem.
Respeitosamente,
11ldt,~JUAREZ QUADROS D NASCIMENTOMinistro de Estado Comunicações
lnteri o
Aviso n' 1.822 • SUPARlC, CiviL
"Cumpre ressaltar que o pedido encontra-sedevidamente instruido, de acordo com a legislação aplicável.demonstrando a entidade as quaiificações exigidas para aexecução do serviço, o que me levou a aut01izá-la, nos lermosda inclusa Portana, "
Atendendo ao disposto no § 3' do art. 223 da Constituição. amatéria foi enviada ao Poder Legislativo para a devida aprecIação. uma vez que o
ato somente produzirá efeitos após a deliberação do Congresso Nacional.
Cumpre-n09. portanto, opInar sobre os aspectos técnicos e
formais da matéria submetida ao exame desta Comissão. nos tennos do inciso 11,alfnea "h". do art. 32 do Regimento Interno.
11· VOTO DO RELATOR
A outorga do Poder Público para a execução de serviço deradiodifusão sonora com fins educativos é regulada pelo Decreto n' 52.795. de 31de outubro de 1963, com a redação do Decreto n' 2.108, de 24 de dezembro de1996, De acordo com estes instrumentos Juridicos, a outorga de permissão paraexecução de serviço de radiodifusão sonora com fins exclusivamente educativos
independa de edItaI.
A Sua. Excelência o SenhorDeputado UBIRATAN AGUIARPrimei~ Secretário da C5mara dos DeputadosBRASILlA-DF,
~OVIS~~~AL~Mini.tro de Esuldo Chefe da Casa Civil
da Presidência da República
Encaminho a essa Secretaria Mensagem do Excelentíssimo Senhor Presidente da.
República na qual submete â apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria n9. 290,de 9 de dezembro de 1998, que outorga permiW!o à Fundação Logos - Edições. Jornalismo eRadiodifusão. para executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade deSão José dos Campus. Estado de São Paulo.
Atenciosamente,
""l
Senhor Primeiro Secretário,Em 29 de d=bro de 1998. No processo em questão. a FUNDAÇÃO LOGOS
EDIÇOES, JORNALISMO E RADIODIFUSÃO atendeu aos requlsrtos dalegislação especifica e obteve parecer favorável da Fundação Roquelte Pinto,
Não cabe, na anáiise deste processo. a aplicação dasexigências da Resolução n° 01. de 1990. desta ComIssão, uma vez que a mesmaestá voltada à outorga de canais comerciais de rádio e televisão,
O ato de outorga obedece aos pnnclplos deconslrtucionalidade. especialmente no que se refere aos artigos 220 a 223 daConstituição Federal, a atende às formaiidades legais, motivos pekts quais somospela homologação do ato do Poder Executivo. na forma do Projeto de DecretoLegislativo que ora apresentamos,
Sala da Comissão. em OS'de=-J de 1999.
''I<j/' "DeputadoPADRE/~
Relator 7--
19896 . Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N° ,DE 1999
Aprova o ato que outorga peímissão àFUNDAÇÃO LOGOS - EDiÇÕES,JORNAUSMO E RADIODIFUSÃO,para executar serviço de radiodifusãosonora em freqüência modulada, comfins exclusivamente educativos. nacidade de São Josê dos Campos,Estado de São Paulo.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1° É aprovado o ato a que se refere a Portaria n° 290, de9 'de dezembro de 199B, que outorga permissão à FUNDAÇÃO LOGOS EDIÇOES, JORNALISMO E RADIODIFUSÃO para executar. pelo prazo de 10(dez) anos, sem din;ito de 'exclusividade, servíço de radíodifusão sonora emfreq~cia modulada, com fins el<clusiv~mente educativos, na cidade de São Josédos Campos, I;stado de São Paulo. ,
AlI.' 2"' Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua
Sala da Comissão, em I Ç"~I~I.t..: de 1999.
, '4~~.Deputado PÁÓRÉ UE
Relator, '
III - PARECER DA COMISSÃO
Cultuta. FUNPEC pata =tar, pelo prazo de 10 (dez) ano,. sem dimto de exclusividade,serviço de nuliodifusio sonora em freqtlência modulada. cam fin5 exclusi_e educativo!'nA cidade de Natal. Estado do Rio Grande do Norte.
~. 211 Este decreto legislativo entra em vígor na data de sua
Sala da Comissão, em 5 de maio de.l999 ,
~ I J/z, '/2/'t-Depu;./oL&P~INO I
, Presidente
MENSAGEM N" 42. DE 1999(DO POnER EXECUTIVO)
Submete ã apreciação do Congresso Na.cional o ato constante daPortaria n2 322, de 21 de dezembro de' 1996, que outorgapermissao à Fllp-dação Norte-Riograndense de Pesqulsa e Cul tura FUNPEC, para executar, pela prazo de daz. anos, sem diraita deexclusividade, serviço de .radiodifusão sonora em freqüênciamodulada, com fins exclusivamente educativos, na cidade deNatal, Estado da Rio Grande do Norte.
(AS COMISSOES DE CIIDICIA E TECNOLOGIA. COMUlIICAÇAO EINFORMATICA; E DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA E DE REDAÇAD (ART. 54»
SO>lhores Membros do Congresso NacioIlll1,
arasma. 11 de janeiro de 1999.
~-,~
Nos tenDas do artigo 49, inciso XII. combinãdo com o § 3! do artigo 223. da.Constituição Federal. submeto à apreciação,de Vossas Excelências. acompanhado de Exposição deMotivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações. Interino. o ato constante da Portaria n2
322, de 21 de de=bro de 1998, que outorga permissão à Fundação Narre-Riograndense dePesquisa e Cultura - FUNPEC. para exeeutar. pelo prazo de dez :mos, sem direito de exclusividade.serviço de radiodifusão sonara em freqüência modulada. com fins e:Kclusivamemc educativos, nacidade de Natal. Estado do Rio Grnnde do Narre. '
A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática,ém Reunião Ordinária realizada hoje, aprovou, unanimemente, o parecerfavofável' do Relator DeputadO 'Padre Roque à Mensagem nO 1.675/98, nostennos do ProjetO de Decreto Legislativo que apresenta.
loEstiveram presentes os' seguintes.Deputados: LUiz Piauhylino
Presidente, Nárcio Rodrigues, Lamartine PoseUa e Robério Araújo Vice-Presidentes; Arolde de Oliveira, César Bandeira, Corauei Sobrinho, JoséMendonça Bezerra, José Rocha, Luiz Moreira, Paulo Marinho, Santos Filho,S~ Càmara, Vic Pires Franco, Alberto Goldman, José de Abreu, Júlio
, Seméghini,~ Rll>eiro,: Pedro Canedo, Salvador Zímbaldi, SampllÍo Dária,.Franeistónio Pinto, José Priante, Marçal Filho, Marcelo Barbieri, NelsonPr. Pastor Jorge, Pinheiro Landim, Antônio Joaqnim Araújo, AugustofrliDÇO, Ricardo Barros, 'Nelson Pellegrino, Padre Roque, Íris Simões, JoséCarlçs, Martinez, Agnaldl> Muniz, Dr. Hélil>, Euripedes Miranda, GivaldoCarimbão, Ltiiza Enmdina, Bispo WandervaI e Lineoln Ponela, membrostitulares; e Sérgio BareeUl>s, Átila Lira, Rafael Guerra, Luiz Biltencourt, MendesRlDciro Filho, Ricardo Noronha, Antônio Palocci, Pedro Wilson, AlbéricoCordeim, Walfrido Mares ~uia e, ~aulo José Gl>uvêa, membros sUPlente~. EM n" 421 /98-MC
Brasilia. 3Ode dezembro de 199B.
Sala da Comissão, 05 de maio de 1999
'-1 ;D/"12~Depu;ko LUIZ PIAUJIY1nfb
Presidente
,PROJETO DE DECRETO LEGISLATNON.2 70, DE 1999
(Da Comullio de Ciência e Tecnologia, Comunlcaçio e Informática)MENSAGEM N! 42199
Aprova o ato que outorga permiss3Q à Fundação Norte-Riograndensede Peaquisa e Cultura - FUNPEC, para executar serviço deradiodifuslo sonora em. fre.qüência mod.ulada, com finsexclusivamente educativo$, na cidade de Natal, Estado do RioGriUll5e do Norte..
(A l:ot!ISSJlO DE CONSTITUIÇJlO ,E JUSTIÇA E DE REDAÇllO (lúlT. 54))
O CONGRESSO NACIONAL dcernta:
, Art. 1· É aprovado o 1110 a que se re!Ue a Portaria ri' 322, de 21 decIaombfo de 1998, que outorga penuiuIo à Fundaçio Norle-R/ognDdt:me de Pesquisa e ,
Excelentissímo Senhor PreSidente da República,
Encaminho a Voua ExcelênQa o Processo Admínistralivo rf 53000,01404OJ9B, deil1l9resse da Fundação Norte-Riograndense de Pesquiaa e CultUra • FUNPEC, objeto depetmissão p.ara executar -seNiço de raciíodifusio sonora em freqúência moduladal cam finsexclusivamente educativOs, na cidade de Natal, Estado do Rio Grande do Norte.
2. De acordo com o art 13, § 1', 'do Regulamento dos Serviços de RadiodIfUsão,aprovado pelo Decreto rf 52.795, de 31 de outubro de 1003. cam a redação do Decrato n"2.108, de 24 de dezembro de 1900, não depende0; de edital a outorga para eJ<I!cução de s.!\'içode radiodifusão com fins excfusivamente edueettivos.
3. Cumpre ressaltar que o pedido encontm-se devidamente instruído, de acordo coma legislação aplicável, demonstrando possuir a entidade as quallfic:aÇÕ9S e>dgidas pll'8 aexecução do seMço, o que me levou a outorgar a permissão. nos tenT\os da índusa PortaM.
4. Esclareço que, nos lennos do § 3' do art. 223 da Constituição, o ato de outorgasomente produzirá efeitos legaiS .apó$ deliberação do Congresso Nacional. para onde $ohettoseja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo que lhe deu origem.
Respeitosamente.
, .~~~JUAREZ QUADROS CO CIMENTOMilistro de Estado das C icaçóes,
Inte<ino
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS
PORTARIAN' 322 ,OE21 oe dezelllbroDEl99S.
Sábado 8 19867
execução do serviço, o que me levou a outorgar a permissão,nos termos da inclusa Portaria. "
o MINISTRO OE ESTAOQ DAS COMUNICAÇÕES, Inlenno, no uso doi suasatribuições. e de acordo com o disposto no art. 13. § 1·, do Regulamento dos SeMç:os deRadiodifusão, aprovado pelo Decreto nl 52.795. de 31 de outubro de 1963, com a redaçio do Decretori' 2.108. de 24 de dezembro de 1996, e tendo em vísta o que consta do Processo Administrativo Oi53000.014040196. resolve:
Art. l' Fica outorgada perrmssáo li Fundação NOf1e..Riograndenll de Pesquiu liCultura - FUNPEC. para executar, pelo prazo de dez AnOS, sem diretto de exclusMdada, SeMç:o deI'õItÜO<ifUsão SonolCl em fmqüéncl8 moduJadil. cem fIM exclusiVamente educativos. 011 cidade deNatal. Estado do Rio Grande do Norte.
Art. 2' A petrni$são ora outorgada reger-se-ã pelO Código BraSllH'o deTelecomumcações. leIS sUbseqüentes e seus regulamentos,
Art. 3~ Este ato somente prodUZirá efeitos legaIS após deliberaçâo do CongressoNational. nos termos do § 3' do art 223 da Constituíção.
Art 4' Esta Portana entra em VIgor na data de sua publicação.
~4~~JUAREZ QUA6ROSi ASCIMENTO
Aviso n2 36 - C. Civil.
Em 11 de janeiro de 1999.
Senhor Primeiro Secretário,
Encaminho a essa Secretaria Mensagem do Excclentíssimo Senhor Presidente da
República na qual submete aapreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria rfl322,
de 21 de dezembro de 1998, que outorga pennissiD ã fundação Norte-Riogrondense de Pesquiu e
Cultura - FUNPEC. para executar setviço de radiodifusão sonora em freqü!ncia modulada, nacidade de Natal. Estado do Rio Grande do Norte. .
Atenciosamente,
C~IS:;~~~Chefe da Casa Civil
da Presidéncia da República
A Sua Excelência o SenhorDeputado UBIRATAN AGUIARPrimc~o Secretario da Câmara dos DeputadosBRASlLIA-DF.
1:OMJsSAO DE-éIENCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
MENSAGEM N° 42, DE 1999
Submete à apreciação do CongreSBO Nacional oato constante da Portaria nO 322, de 21 dedezembro de 1998, que outorga permissão àFundação Noi1e-Riograndense de Pesquisa eCultura - FUNPEC, para lllCllCUlar, pelo prazo dedez anos, sem direito de exclusividade, serviçode radiodifusão sonora em freqüincla modulada,com fins exclusivamente educativos, ne cidadede Natal, Estado do Rio Grande do Norte.
1- RELATÓRIO
De conformidade com o art 49, inciso XII, combinado com o
§ 1° do art. 223, da Constituição Federal, o Excelenlissimo Senhor Presidente de
República submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado da
'Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que
outorga 'permissão à FUNDAÇÃO NORTE-RIOGRANDENSE DE PESQUISA E
CULTURA - FUNPEC, para executar, pelo prazo de la (dez) anos, sem direito de
exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com fins
exclusivamente educativos, na cidade de Natal, Estado do Rio Grande do Norte.
Na Exposição de Motivos, o Senhor Ministro esclarece que:
"Cumpre rel!88ltar que o pedido encontra-sedevidamente instruido, de acordo com a legislação aplicável,demonstrando a entidade as qualificações exigidas para a
Atendendo ao disposto no § 3° do art. 223 da Constituição, a
maléria foi enviada ao PoderLegislativo para a devida apreciação, uma vez que o
alo somente produzirá efanos após a deliberação do Congresso Nacional.
Cumpre-nos, portanto, opinar sobre os aspectos técnicos e
formais da matéria submetida ao exame desta Comissão. nos termos do inciso li,alínea "h", do art 32 do Regimento Intemo.
11· VOTO DO RELATOR
A outorga do Poder Público para a execução de serviço de
radiodifusão sonora com fins educativos é reguiada peio Decreto nO 52.795, de 31
de outubro de 1963. com a redação do Decreto n' 2.108, de 24 de dezembro de
1996. De acordo com estes instrumentos Juridicos:a outorga de permissão para
execução de selViço de radiodifusão sonora com fins exclusivamente educativosindepende de edital.
No processo em questão, a FUNDAÇÃO NORTERIOGRANDENSE DE PESQUISA E CULTURA - FUNPEC atendeu aos requisitos
da legislação especifica e obteve parecer favorável da Fundação Roquette Pinto.
Não cabe, na análise deste processo, a aplicação das
exigências da Resolução nO 01, de 1990, desta Comissão, uma vez que a mesma
está voitada à outorga de canais comerciais de rádio e televisão.
O ato de outorga obedece aos principios deconstitucionalidade, especialmente no que se refere aos artigos 220 a 223 da
COnlllituição Federal, e atende às formalidades legais, motivos pelos quais somos
pela homolog~o do ato do Poder ExeC\ltivo, na forma do Projeto de DecretoLegislativo que ora apresentamos.
Sala da Comissão, em ·cded.J de 1999.
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N' • DE 1999
Aprova o ato que outorga permissão àFUNDAÇÃO NORTE-RIOGRANDENSE DE PESQUISA E CULTURA _FUNPEC, para executar serviço deradiodifusão sonora em freqüênciamodulada. com fins exclusivamenteeducativos, na cidade de Natal, Estadodo Rio Grande do Norte.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art 1° É aprovado o ato a que se refere a Portaria n' 322, de
21 de dezembro de 1998, que outorga permissão á FUNDAÇÃO NORTE
RIOGRANDENSE DE PESQUISA E CULTURA - FUNPEC pam executar, pelo
19868 Sábado 8 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
prazo de 10 (dez) anos. sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusãosonora em freqüência modulada. com fins exclusivamente educativos. na cidadede Natal, Estado do Rio Grande do Norte.
Art. 2" Este decreto legislativo entra em vigor na data de suapublicação.
Sala da Co~ssã\em {Sde e..UI de 1999.
l~'~ /D'L,R'elato~~~
In - PARECER DA COMISSÃO
A Comissão de Ciência e Tecnologia. Comunicação e Informática,em Reunião Ordinária realizada hoje, aprovou, unanimemente, o parecerfavorável do Relator Deputado Ney Lopes à Mensagem n° 42/99, nos termos doProjeto de Decreto Legislativo que apresenta.
Estiveram presentes os seguintes Deputados: Luiz Piauhylino Presidente, Nârcio Rodrigues, Lamartine Posella e Robério Araújo Vice-Presidentes; Arolde de Oliveira, César Bandeira, Corauci Sobrinho, JoséMendonça Bezerra., José Rocha, Luiz Moreira, Paulo Marinho, Santos Filho,Süas Câmara, Vic Pires Franco, Alberto Goldman, José de Abreu, JtíJioSemegbini, Luiz Ribeiro, Pedro Canedo, Salvador Zimbaldi, Sampaio Dória,Francistônio Pinto, José Priante, Marçal Filho, Marcelo Barbieri, NelsonProença, Pastor Jorge, Pinheiro Landim, Antônio Joaquim Araújo, AugustoFranco, Ricardo Barros, Nelson PeRegrino, Padre Roque, Íris Simões, JoséCarlos Martinez, Agnaldo Muniz, Or. Hélio, Euripedes Miranda, GivaldoCarimbão, Luiza Erundina, Bispo Wanderval e Lincoln Portela, membrostitulares; e Sérgio Barcellos, Átila Lira, Rafael Guerra, Luiz Bittencourt, MendesRibeiro Filho, Ricardo Noronha, Antônio Palocci, Pedro Wilson, AlbéricoCordeiro, Walfrido Mares Guia e Paulo José Gouvêa, membros SUPlent~ _
Sala da Comissão, OS de maio de 1999
:!:t~At·Presidente
Maio de 1999
ATO DA PRESIDÊNCIA
IV - PEQUENO EXPEDIENTE
Nos termos do § 211 do artigo 202 do RegimentoInterno, esta Presidência decide criar ComissãoEspecial, constituída de 31 (trinta e um) membros,destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda àConstituição nll 618, de 1998, do Poder ExecutivO', i '
que acresce inciso ao artigo 20 da Constituição Federale inclui entre os bens da União o patrimônio genético.
Brasília, de de 1999. - Michel Temer, Pre-sidente.
O SR. PRESIDENTE (Severino Cavalcanti) ,Passa-se ao
Tem a palavra ao Sr. Deputado Claudio Cajad()..O SR. CLÁUDIO CAJADO (PFL - BA. Pronun
cia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs.Deputados, quero registrar desta tribuna minha indignação pelas ofensas imputadas à Prefeita do Município de Madre de Deus, no Estado da Bahia, Sra. Car-.mem Gandarela, pelo Deputado Estadual Luís Bassuma, no último dia 111 de maio.
O referido Parlamentar, por meio do DiretórioMunicipal do Partido dos Trabalhadores daquela 10- 'calidade, programou a realização de um ato públicoem comemoração ao Dia Internacional do Trabalhador, que deveria realizar-se na Praça Pedro Gomesdas 19h. às 2h.
A Prefeita Municipal, Sra. Carmem Gandarela,dirigente de grande capacidade e imensurável competência, com alto espírito público, ofereceu todas asgarantias para a realização do evento, após ofício por
Maio de 1999 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19869
O SR. PRESIDENTE (Severino Cavalcanti) - ela despachado, solicitando policiamento e autorizan-~ do a utilização de logradouro público.
ATO DA PRESIDENCIA A falta de platéia para o Sr. Luís Bassuma fezO Presidente da Câmara dos Deputa- com que o ato se transformasse num verdadeiro fra-
dos, no uso das suas atribuições regimentais, casso. O malogro deu-se em razão do trio elétricoResolve criar, nos termos do art. 34, in- contratado por ele para animar o evento ter sido cor-
ciso 11, clc o artigo 33, § 111, todos do Regi- retamente apreendido pela Polícia Rodov.iária, quemento Interno, Comissão Especial, composta em vistoria detectou irregularidades, impedindo-o depor 31 (trinta e um) membros, destinada a se locomover.apreciar e proferir parecer ao Projeto de Lei O veículo teve que ser substituído, acarretando onll 4.579, de 1998, do Sr. Deputado Jaques atraso na programação, organizada, repita-se, exclusi-Wagner, que dispõe sobre o acesso a recur- vamente sobre responsabilidade do Sr. Bassuma.sos genéticos e seus produtos derivados, a Após providenciar a substituição do veículo, oproteção ao conhecimento tradicional a eles citado deputado ao constatar o fracasso do evento,associados e dá outras providências. passou a atacar a prefeita, atribuindo a ela a respon-
Brasília, de de 1999. - Michel Temer, sabilidade do que ocorreu.Presidente. Sr. Presidente, a Prefeita Carmem Gandarela, de
O SR. PRESIDENTE (Severino Cavalcanti) _ Madre de Deus, é uma digna representante da mulhermoderna, que concilia com competência e altivez suasatribuições de esposa, mãe e mandatária por delegação do povo, e vem admini~trando com brilhantismoum importante município do recôncavo baiano.
A Prefeita Carmem Gandarela, desde sua posse,tem oferecido à população madredeusense educação,saúde, infra-estrutura, saneamento, lazer, esporte,,cultura eassistência social da melhor qualidade.
Durante sua gestão, elajá construiu cinco'escolas, duas quadras de esportes, várias ruas foram pavimentadas, avenidas e postos médicos construídos,iluminação pública, casas populares entregues aopovo constantemente; etc.
Qerltro' de, poucos dias o município receberámais uma quadra de esportes, um Centro de Geraçãode'Emprego eRenda e em breve o Hospital Municipal.
No distrito,de mais difícil acesso do município, ailha de Maria Guarda, a prefeitajá conseguiu instalarenergia elétrica e sistema de água encanada, postomédico e escola, numa clara demonstração de suaprobidade em desenvolver todas as localidades domunicípio.,
Sr. Presidente, Sras e Srs. Deputados, trago oassunto a esta Casa porque não posso aceitar que oDeputado Luís Bassuma a ataque injustamente. A incompetência de S. Exl! já era notória, visto que, no último pleito no Munidípio de Madre de Deus, num contingente de 6.662 votantes, ele conseguiu apenas161 votos. O Deputado Estadual Luís Bassuma nãotem, portanto, representatividade, voz ou crédito parafalar em nome do povo de Madre de Deus, seja porsua ausência, (será que ele sabe onde fica o Suape?), seja pela sua votação, seja, enfim, porque
.nada, absolutamente nada, fez por aquela terra que o
19870 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
credenciasse como um político que o povo deva ou- tem garantido ao Governo Federal todos os. instru-vir, seguir e respeitar. mentos apontados como indispensáveis para o equilí-
Daí por que o povo não estándo presente para brio fiscal do País. O setor produtivo já cedeu o possí-ouvi-lo o fez ficar transformado e o motivou a afirmar vel. Firmado o acordo com o FMI e desfeito o cenárioque o Município de Madre de Deus é o que tem a mai- sombrio previsto com a liberação do câmbio, o Paísor renda' per capita do País, numa clara falta de co- exige agora ações efetivas que viabilizem o reaqueci-nhecimento, já que o município sequer é o maior ou mento da produção nacional e a conseqüente gera-mais rico do Estado, ainda que em termos proporcio- ção de empregos.nais. Ademais, os recursos do Município, hoje bem A decisão do Governo Federal, portanto, coinci-administrados pela Prefeita Carmem Gandarela, real- de com o desejo de toda a sociedade. Épreciso agoramente parecem ser maiores do que o são, diante da viabilizar ações efetivas para tornar este compromis-sua boa aplicabilidade em benefício da população. so político e programático anunciado pelo Presidente
Sr. Presidente, a Prefeita Carmen Gandarela em programas concretos. Os problemas sociais pre-deve ter consciência de que será julgada no próximo cisam de intervenção urgente, sob pena de seus efei-pleito. Não serão ataques infundados que a farão me- tos nefastos se espalharem por toda a sociedade, tor-Ihor ou pior. A população a julgará, como tem sido fei- nando sua solução mais difícil e cara.to a cada término de mandato. O Presidente Fernando Henrique Cardoso
Cabe à Oposição, neste momento, apenas fis- anuncia a retomada do desenvolvimento, mas é pre-calizar a utilização dos recursos públicos e também ciso estabelecer prazos para que os empregos vol-aplaudir o bom emprego dos recursos públicos. Se tem a ser criados. O Banco Mundial já prevê que ou-houver algum erro, que os denuncie dentro das nor- tros 3 milhões de pessoas se somarão este ano à par-mas legais e do respeito que deve nortear a relação cela da população brasileira que vive com apenas 2democrática Situação/Oposição. dólares por dia, cerca de 3 reais e quarenta centavos.
É prematuro e insano querer reverter a vontade Este valor não é suficiente sequer para garantir a ali-popular à força, com agressões e xingamentos. A mentação. Isto significa que até o final do ano outrosoposição petista da Bahia precisa reciclar seus qua- 3 milhões de pessoas estarão ameaçadas de fome edros e ter em mente que os embates no Brasil demo- se juntarão aos 30 milhões que dormem todos os diascrático de hoje devem ser mantidos no campo das sem a certeza de que irão comer no dia seguinte. E,idéias, de propostas viáveis que resultem em cresci- destes 30 milhões que perambulam pelas ruas em·mento e desenvolvimento e não por meio de mentiras busca de emprego, a metade está vivendo com ape-e ataques injustos que, com certeza, serão repelidos nas 1 dólar.à altura e na mesma moeda. O Vice-Presidente do BIRD para a América Lati-
Sr. Presidente, peço a divulgação deste pronun- na, Shavid Burki, acredita que os mercados estão re-ciamento no programa A Voz do Brasil e publicação agindo com otimismo exagerado. Os fundamentosno Jornal da Câmara. básicos das economias em crise, segundo ele, não
O SR. EULER MORAIS (PMDB - GO. Sem re- estão sendo alterados. Contudo, a previsão é de umavisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu- queda de 3% do PIB brasileiro este ano. Não querotados, o Jornal do Brasil dhlulgou na semana passa- ser arauto do catastrofismo, mas apenas alertar queda um documento reservado do Governo Federal, um programa emergencia~ precisa ser definido paracontendo orientações estratégicas do Presidente Fer- evitar que cidadãos brasileiros sejam relegados anando Henrique Cardoso para os próximos anos e es- condições subumanas. O anúncio do Presidente Fer-tabelecendo prioridade para o emprego e o cresci- nando Henrique Cardoso de retomada do crescimen-mento nacional. O próprio Presidente, em entrevista to é alvissareiro, mas tem que se consolidar comoao programa Roda Viva da TV Cultura, admitiu que o ação ~fetiva em prazo brevíssimo.período de reformas legais está sendo conclurdo e as E preciso que esta Casa exija providências ime-
. prioridades do País agora devem se concentrar em diatas dos ministérios e órgãos responsáveis para ga-ações e programas que garantam a retomada do de- rantir ao cidadão as condições..mínimas para sua so-senvolvimento nacional. brevivência física e dignidade humana. Do contrário,
Ocupo a tribuna, mais uma vez, para alertar que estará justificada a barbárie e o caos social.esta consciência manifestada pelo Presidente Fer- Quero então fazer uma apelo aos Ministros da.nando Henrique Cardoso já é praticamente um con- Previdência e Assistência Social, Waldeck Ornélas,senso no restante do País. O Congresso Nacional do Orçamento e Gestão e demaisda área econômica,
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19871
para que não somente mantenham os recursos previs- por meio do corte de verbas para a educação, saúdetos para os programas e ações da área social no Orça- pública, assistência social e outros.mento Geral da União, mas definam um conjunto de Juntando esse dinheiro com os outros 22 bi-medidas emergenciais para evitar que a forme se torne Ihões que se gastou com o Proer, teríamos o suficien-a face mais cruel da crise econômica brasileira. te para estimular as pequenas e médias empresas ur-
Concluindo, Sr. Presidente, é preciso lembrar banas e rurais e pôr fim ao caos na saúde pública.aos gestores das políticas governamentais que não Esses recursos seriam suficientes para atendermosestamo-nos referindo a estatísticas de relatórios, mas às necessidades do ensino público e realizar muitasa vidas humanas. Vidas de cidadãos como a de todos obras de que este País está precisando, como a recu-que estamos aqui neste Congresso Nacional, com os peração das estradas, a conclusão de hospitais aban-mesmos direitos e as mesmas necessidades, mas que donados, o saneamento básico, instalação de cre-desacertos da economia global e dos equívocos da ches, atendimento aos idosos e crianças carentes,economia nacional durante muitos anos transformaram além de muitos outros benefícios sociais. 'em mendigos implorando por um prato de comida. Por isso, já na semana passada, quando ocupa.,
E aos incautos quero avisar que a mendicância mos esta tribuna no Grande Expediente, cobramosé a face mais suave do desespero, da fome. Normal· providências maiores na apuração desses fatos que -mente ela se manifesta sob a forma da violência. causaram prejuízos de bilhões de reais e pedimos a
Não podemos, portanto, nos omitir. Já temos ampliação das investigações por parte da CPI doscumprido o nosso papel legislativo com as reformas. Bancos. Naquela ocasião, como agora, apesar deAgora é necessário que desempenhemos nosso pa- todo o cerco que o Governo Fernando Henrique Car-pel político, exigindo da equipe de Governo o efetivo doso tent~ fazer à ação dos senadores, afirmamoscumprimento do compromisso anunciado pelo Presi- nossa confiança no Senado da República e no empe-dente Fernando Henrique Cardoso, que, acredita- nho dos seus membros.mos, tem o melhor propósito de desenvolvimento sq- R~torn8:mos à tribuna, Sr. Presidente, para exi.cial para o País. gir que a CPI'avance nas apurações das relações in-
Era o que tinha a dizer. cestuosas ,entre banqueiros, financistas e autorida-O SR. MAX MAURO (PTB - ES. Pronuncia o des monetárias, e que, juntamente com o Ministério
seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. De- Público Federal, investigue a fundo tudo o que ocorreputados já estamos há quase um mês assistindo ao . de errado nessa área.desenrolar da CPI instalada no Senado Federal para Esperamos que dessa ação conjunta dos Pro-investigar oSistema Financeiro Nacional. E não a vi- curadores da República, senadores e demais autori-mos ainda sair do caso dos Bancos Marka e Fonte- dades responsáveis pelo País saia não só a elucida·Cindam e suas relações incestuosas com autorida- ção do que vem ocorrendo nos bastidores de nossades do Banco Central. Assistimos ainda à ação públi- política econômica, como também a punição exem·ca do Governo Fernando Henrique e seus aliados no piar para os culpados. E, mais, que saiam recomen·Congresso Nacional, realizando manobras para inibir dações práticas de como mudar a regulamentação eos trabalhos da CPI e tentando impedir que o Ministro a fiscalização desse mercado.Pedro Malan, da Fazenda, venha depor. Afinal, com o Sr. Presidente, há anos vêm ocorrendo sucessi.episódio do Sr. Chico Lopes; que terminou por não fa- vos escândalos financeiros. No Governo Fernandolar aos senadores, alguém do primeiro escalão, que HenriqueCardoso. Isso se tornou mais freqüente ain~manda na política econômica, precisa esclarecer os da. Basta relembrarmos os recentes casos de socor.fatos que estão sendo investigados. ro aos bancos Econômico, Nacional, Bamerindus e
O Senado tem de sair dos parâmetros até agora outroS. Tudo sob a capa misteriosa do tal Proer, quedelimitados, de dois pequenos bancos que perderam acabou gerando aos cofres da Nação prejuízos decom a desvalorização do real e da ação conivente dos mais de 22 bilhõ(ts de dólares. Até agora, ninguém foidiretores do Banco Central para salvá-los da bancar· punido, nada foi esêlarecido e chegou a hora destarota. Foram mais de 10 bilhões de dólares que os 22 mesma CPI voltar um pouco no tempo e investigarmaiores bancos ganharam em apenas três semanas, esse e outros escândalos finànceiros no Brasil. Digoconforme denúncia do Deputado Aloizio Mercadante. isso, sr.Presidente, Sras. e Srs. Deputados, porqueDinheiro esse, Sr. Presidente, que é quase o que o quero aqui me reportar a um caso ocorrido há poucoFMI exigiu do Governo para f~er o tal ajuste fiscal, tempo, no meu Estado, o Esprrito Santo.
19872 Sábado 8 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Ali, um espertalháo paulista chamado ÁlvaroMalimpenza Filho, deu um golpe de 5 milhões de dólares no Banco do Estado do Espírito Santo, o Banestes, com a ajuda do próprio Governador do Estado, naépoca, o senhor Vítor Buaiz, e de outros amigos quetinha na máquina governamental, como o secretáriode Fazenda, Rogério Medeiros e seu ex-sócio, o lobista Edgar dos Anjos. Com a ajuda dessa gente, MaIimpenza articulou uma operação de montagem deuma fábrica de automóveis esportivos no EspíritoSanto, com equipamentos importados da Itália e financiados por um banco Inglês.
Pelas mãos do lobista, sócio do Secretario deFazenda e do próprio Governador, esse espertalhãoconseguiu da diretoria do Banestes um aval para oempréstimo de 5 milhões de dólares. O banco, por setratar de um amigo do Governo - tem até um bilhete,descoberto pela imprensa na época, do presidente dobanco a um diretor, dizendo que fizesse a operaçãoporque o tal empresário era amigo do Governo _,acabou não checando sequer informações elementares em casos como esse, que comprovam a idoneidade do tomador do empréstimo ou do aval. Malimpenza tinha vários títulos protestados na praça de SãoPaulo e até ordem judicial contra ele. Não podia nunca ter realizado aquela operação bancária. E aindapor cima, como garantia para o aval do Banestes, eledeu dois imóveis superfaturados e alienados em outras ações e ainda a chamada maquinária da possívelfábrica.
Passou o tempo e o empresário paulista, é claro, não honrou seu compromisso com o banco Inglêse o Banestes. Com dinheiro público, teve que pagaros 5 milhões de dólares. Quando estourou o escândalo, o Governador e seus cúmplices, primeiro negaram qualquer irregularidade no empréstimo e depois,diante das provas da falcatrua, tentou se livrar do problema, dizendo que mal conhecia Malimpenza, e osúnicos que acabaram pagando alguma coisa, sendodefenestrados de seus cargos, foram o presidente dobanco e seu diretor de operações. No entanto, Sr.Presidente, Sras. e Srs. Deputados, não houve nenhuma investigação séria por parte do Ministério PÚblico e do Banco Central. Por isso, quero anunciaraqui, que estou preparando, com minha assessoria,um requerimento de informações ao Banco Central eao Ministério da Fazenda, para que eles informem oque fizeram para punir esse caso escandaloso demalversação de dinheiro púbnco.
Esse caso, é típico de outros que já ocorreram epodem estar ocorrendo em outros estados, onde autoridades corruptas, para beneficiar empresários ami-
gos e aqueles que os ajudaram nas campanhas eleitorais, usaram as instituições financeiras estatais.Evidentemente nesse caso capixaba, como nos demais, o Erário público jamais recuperou oprejuízo. NoEspírito Santo, inclusive, a Assembléia Legislativa,assim como ocorre agora na CPI dos Bancos, sofreutremendas pressões do Governador Vítor Buaiz e demais autoridades do estado para não instalar umaCPI. Sempre com a deslavada desculpa de que nãose pode mexer nessas questões publicamente, emfunção de possíveis prejuízos para o sistema financeiro e devido ao sigilo bancário. Não querem mesmo ébulir com a caixa-preta, pois ali estão as grandes maracutaias do sistema.
Mais ainda: é tempo de recuperar esse e outrosprejuízos, ou pelo menos punir os responsáveis. Vejam os senhores que até mesmo quando o MinistérioPúblico Estadual foi investigar o caso, descobriu queas garantias dadas pelo empresário eram todas bichadas. Os imóveis estavam alienados por inúmerasoutras ações judiciais e as máquinas que chegaramao estado como sendo parte da fábrica de automóveis, nada mais eram que um amontoado de carcaçasde ferro velho.
Com esses 5 milhões de dólares, que hoje, comos juros e as mudanças cambiais, já seriam quase 10milhões, imagino que num estado pobre como o Espírito Santo muitos hospitais da rede pública de saúde,que se encontra em situação caótica, poderiam serrecuperados, escolas reformadas e equipadas e atémesmo o salário do funcionalismo, que está atrasadohá meses e contingenciado em 20% quando é pago,poderia ser regularizado, pelo menos em parte.
Eu cobro agora do novo Governo que se instalou no Espírito Santo uma investigação séria destecaso e punição para os responsáveis, além de tentarrecuperar o dinheiro que o estado perdeu. Seria útilpara muitas ações sociais e até mesmo para combater a violência que atinge o Espírito Santo num tal nível. Vitória, nossa bela Capital, é considerada hoje amais violenta cidade do País.
Afinal, o Governador José Ignácio se elegeupara sanear o estado e acabar com a quadrilha quedurante os últimos anos sucateou o Espírito Santo etransformou o estado numa "ação entre amigos",como esta que acabo de relatar. Afinal, são mais de 5milhões de dólares, 3vezes e meia a quantia que Chico Lopes tem em contas bancárias no exterior. Essedinheiro tem que voltar aos cofres do Tesouro capixaba, para ser aplicado em ações públicas.
Creio também, Sr. Presidente, Sras. e Srs.Deputados, que esse caso, assim como outros que
Maio de 1999 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19873
ocorreram em outros estados, prejudicando bancos 6) o mencionado "acordo" foi apresentado aosestaduais e envolvendo autoridades, seja exemplar- autos de ação de cobrança, sem que jamais tenha ha-mente apurado e seus responsáveis punidos. Acho vido ao menos a citação pessoal do interventor;até que esse caso deva ser levado à CP) dos Bancos, 7) chamo a atenção para esta nota, Sr. Presi-para uma investigação mais ampla e séria. Aí está dente, Sras. e Srs. Deputados: essa ação de cobran-uma ação para o atual Governador José Ignácio apu- ça foi ajuizada em 11 de dezembro de 1996. Houverar com rigor, para não se tornar conivente, e para a exatamente onze dias entre o protocolo e a sentença;CPI ampliar seus trabalhos.
8) a apresentação do "acordo" já com a primeiraEra o que tinha a dizer. parcela paga em juízo, o parecer contrário do MinistérioO SR. OSVALDO REIS (PMDB - TO. Sem revi- Público e a homologação pelo magistrado ocorreram
são do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs Deputa- tudo num só dia: 20 de dezembro de 1996. No dia se-dos, venho chamar a atenção desta Casa para os fa- guinte teve início o período de recesso forense, 10 diastos que passarei a relatar. após tomaria posse a nova administração municipal;
Por determinação do Tribunal de Justiça do 9) o Município de Araguaína apresentou ao Tri-Estado do Tocantins, a Prefeitura de Araguaína vem bunal de Justiça do Tocantins diversos documentos-sofrendo bloqueio mensal da ordem de 100 mil reais cheques, empenhos, duplicatas e notas fiscais _,na sua parcela do Fundo de Participação dos Muni- comprovando que o valor referente ao "acordo" já ti-cípios. Os bloqueios já atingiram o valor de 700 mil re- nha sido pago anteriormente.ais e devem superar a casa dos 2 milhões de reais O acordo demonstrou ser temerário e oportunis-ainda este ano. ta, porquanto realizado no término da gestão do inter-
As importâncias bloqueadas têm sido imediata- ventor municipal, atuando contrariamente às funçõesmente liberadas em favor da empreiteira Conpavi, para as quais foi nomeado, ou seja, ao invés de mora-mediante alvarás concedidos pelo Tribunal de Justiça Iizar a coisa pública e restabelecer as finanças do mu-do Estado do Tocantins. nicípio de maneira responsável, o que fez foi onerar
Inconformado com a situação, Ó Município de demasiadamente os cofres públicos, sem que ao me-Araguaína, dentre outras providências jurídicas, inten- nos impulsionasse o processo e desencadeasse suatou medida cautelar e reclamatória junto ao Superior discussão de mérito, cometendo, assim, verdadeiraTribunal de Justiça, ainda pendente de julgamento. violação do interesse e da ordem pública.
Alguns detalhes, Sr. Presidente, Srs. Deputa- Aspecto de fundamental importância que mere-dos, chamam a atenção neste caso: ce destaque, é que o "acordo" foi homologado pela
1) os bloqueios e as liberações de valores foram Justiça sem que houvesse análise do mérito da ação.concedidos pelo Tribunal de Justiça do Tocantins E pior ainda: contrariamente à posição do Ministériocomo antecipação de tutela, apesar de já estar exau- Público Estadual, o qual opinou pelarido da jurisdição daquele Tribunal e ter sido apresen- não-homologação por haver nítida violação da coisatado recurso contra a sua decisão pelo Município de pública e ainda haver indícios de favorecimento eAraguaína; quebra do princípio da impessoalidade.
2) inexiste precatório e não se trata de verba ali- Com o objetivo de obter o decreto de nulidadementar; da decisão que homologou o acordo, o Município de
Araguaína apelou da decisão de primeiro grau, já na3) os alvarás, no valor de 100 mil reais cada um, nova gestão empossada em janeiro de 1997, retra-
foram concedidos mediante a garantia de simples no- tando-se do acordo e pedindo o decreto de nulidade.tas promissórias firmadas pela empreiteira Conpavi, Contudo, já no Tribunal de Justiça do Estado, a tur'Jlaempresa que se autodeclara falida e tem capital soci- julgadora da apelação ratificou integralmente a deci-ai registrado inferior a 30 reais; são do juízo singular, adentrando inclusive em ques-
4) os valores em questão decorrem de "acordo" tão não discutida no recurso de apelação: a própria- entre aspas - firmado entre o então interventor de corte estadual assegurou que os serviços foram exe-Araguaína, Sr. César Hanna Hallum, e a empreiteira cutados quando, em verdade, não se discute tal as-Conpavi na época; pecto, mas basicamente a nulidade do acordo à luz
5) o "acordo" - entre aspas - foi homologado ju- do Código Civil brasileiro que só admite transação nodicialmente, em que pese o veemente parecer contrá- âmbito do direito privado, mormente em se tratandorio do Ministério Público Estadual; de vultuosa quantia.
19874 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Não satisfeito com a decisão colegiada, o Muni- área da construção civil, indiscutivelmente de grandecípio de Araguaína ajuizou recurso especial para o impacto social.Superior Tribunal de Justiça, argüindo a violação de Nesta semana estive em audiência com Dr. Sér-Direito Federal, só que o recurso teve negada sua su- gio Cutolo, o qual me explicou que o programa, combida ao Superior Tribunal de Justiça, pelo Tribunal lo- aplicações da ordem de 3 bilhões de reais, vai alcan-cal, que se utilizou de juízo de admissibilidade para çar principalmente os grandes centros urbanos, co-denegar o subimento do recurso especial, justificando meçando por São Paulo, Rio de Janeiro, estenden-a negativa na própria discussão de mérito da ação in- . do-se às grandes Capitai$ do Sul e Centro-Sul e, de-tentada. Decisão que serviu de ancora para sustenta- pois, às demais regiões do Brasil.ção da empresa Conpavi ao pleitear a prevalência da Não tenho nenhuma dúvida da importância so-decisão do Tribunal. cial desse programa. Até compreendo o objetivo do
Após o recebimento do agravo de instrumento Governo em tentar, com essa ação, reduzir o desem-impetrado em 22 de maio de 1998, recurso impetrado prego da mão-de-obra menos qualificada existenteem razão da negativa do subimento do recurso espe- em grânde quantidade nos grandes centros.cial ao Superior Tribunal de Justiça, ao Presidente do Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho aTribunal de Justiça do Estado do Tocantins, em outu- esta tribuna para fazer algumas reflexões e suges-bro de 1998, de maneira inédita e sem maior funda- tões a respeito desse tema. Na Conferência Habitat 11,mentação, concedeu tutela antecipada para determi- de junho de 1997, patrocinada pelas Nações Unidasnar o bloqueio mensal dos 100 mil reais diretamente e levada a efeito em Istambul, Turquia, houve discus-do Fundo de Participação dos Municípios, decisão sões a respeito da demografia, da situação das popu-que contrariou os mais elementares princípios consti- lações nas mais diversas regiões do mundo e nos pa-tucionais, sobretudo o disposto no art. 100 da Consti- íses, dentro de cada um deles.tuição Federal, dispositivo que determina o pagamen- Recordo-me bem de que, no relatório, havia umto dos débitos da Fazenda Pública pela ordem crono- ponto importantíssimo, que chamava a atenção paralógica de precatórios e observando a dotação orça- a grave concentração urbana em muitas localidadesmentária específica. do planeta, a ponto de nações como a Inglaterra vi-
Sr. Presidente, a nulidade do acordo é nítida e a rem desenvolvendo, há mais de quinze anos, progra-postura do poder jurisdicional avulta duvidosa, pois é mas de não-incentivo à concentração urbana, na me-absurdo homologar um acordo judicial de grande dida em que procura levar mais atrativos para que asmonta, no qual o Poder Público é parte e sequer foi populações permaneçam morando nas cidades dediscutido o mérito da ação. É inconcebível tal postura menor porte pelos interiores. 'no Estado de Direito, pois a coisa pública ficará à mer- Compreende-se, repito, a necessidade premen-cê de artimanhas de políticos incautos e o interesse te que o Governo arrosta de combater, de lutar contrapúblico estará suplantado pela sombra de decisões o desempregó. Mas, quando se desenvolve um pro-obscuras, não dotadas de transparências. grama desses visando unicamente à construção civil
A situação é grave, pois sufoca o direito do muni- nas grandes cidades, a médio e longo prazos, agra-cípio ao devido processo legal. O uso de retórica e arti- vam-se os já acentuados problemas sOCiais das gran-fícios de decisórios para impedir o conhecimento da des cidades do Brasil.causa por toda a instância, direito constitucionalmente A nossa Capital Federal todos os dias está nosassegurado a todos que litigam em juízo, é o mesmo jornais, já que há aqui problemas de invasão de terre-que aniquilar as garantias constitucionais e desconhe- nos, pois famílias, miríades de pessoas vêm dos inte-cer a existência do Estado Democrático de Direito. riores para Brasília.
Sr. Presidente, gostaria que V. Exa. determinas- Portanto, deve-se desenvolver um programase a publicação do nosso pronunciamento no progra- desses aquinhoando também populações interiora-ma A Voz do Brasil. nas, principalmente das regiões, como o Nordeste do
Era o que tinha a dizer. Brasil,.em que a população do campo ainda é pratica-o SR. PRESIDENTE (Severino Cavalcanti) - mente igual à das zonas urbanas. Se levarmos em
Concedo a palavra ao nobre Deputado B. Sá para conta o fato de algumas pessoas residirem em cida-uma Comunicação de Liderança, pelo PSDB. des do interior do Nordeste, tendo seu mecanismo de
O SR. B. SÁ (PSDB - PI. Como Líder. Sem revi- trabalho, seu meio de vida e de sua família no campo,são do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputa- vamos ver que essa proporção cresce para mais dedos, o Governo Federal lança mais um programa na 60% ainda na região nordestina.
DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSMaio de 1999
Sabemos que um dos fatores que tem provoc,ado, ao longo da história, essa verdadeira diáspora donordestino para os mais diversos rincões do Brasil éaquestão da habitação.
Outra questão que devemos levar em conta - jáfoi dito isso da tribuna mais de uma vez - é que a doença de Chagas se concentra, lamentavelmente, naszonas rurais menos favorecidas do Brasil, principalmente na região nordestina. Essa é mais uma razãopara o Governo Federal increm~ntar e estimular ainda mais o programa de melhoriá habitacional existente no Ministério da Saúde, particularmente na Fundação Nacional de Saúde, que, em face da exigüidadede verbas, tem alcance muito reduzido. Essa seriauma oportunidade que o Governo Federal teria dematar dois coelhos com uma só cajadada.
No instante em que se leva melhoria habitacional para localidades interioranas, por meio do,programa da Fundação Nacional de Saúde, órgão capilar,principalmente no Norte e Nordeste do Brasil, também se evita mais esse fator que causa êxodo rural,como tem acontecido ao longo das últimas décadas.
Por isso, quero saudar desta tribuna a ação doGoverno, que acerta sem dúvida na luta contra <> desemprego nas grandes concentrações urbanas, nasgrandes cidades. Mas o Governo também não podeesquecer-se de iniciativas a médio e longo prazos.Quando a Prefeitura acaba de fazer a urbanização deuma vila, da favela de uma grande cidade - vejo issocom muita freqüência em Teresina, capital do meuEstado _, já há mais duas ou três favelas instaladasao lado. Por quê? Porque nenhuma ação planejada,multidisciplinar, de médio e longo prazos, nos váriosníveis de Governo, infelizmente, vem sendo desenvolvida. De modo que a construção ou a priorizaçãoda construção de uma casa na cidade serve maiscomo atrativo, estímulo para que as pessoas abandonem o campo e se dirijam às cidades.
Sugiro que o Governo Federal, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, à frente o Dr. Sérgio Cutolo, e da Fundação Nacional da Saúde - cito atéo órgão por onde isso poderia desenvolver-se -, penseem injetar recursos nesse programa, já existente, demodo a permitir às zonas interioranas, principalmentedo Nordeste brasileiro, serem contempladas pelo programa de habitação, de construção civil que o GovernoFederal está a desenvolver, está a lançar.
Muito obrigado.
Sr. Severino Cavalcanti, 2 12 Vice-Presidente, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Osvaldo Reis, §2 12 do artigo 18 do Regimento Internp.
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oSR. PRESIDENTE (Osvaldo Reis) - Concedoa palavra ao Deputado Wilson Santos, do PMDB doMato Grosso.
O SR. WILSON SANTOS (PMDB - MT. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a nossa vinda à tribuna nesta manhã é paraanunciar ao'plenário a realização, na próxima segunda-feira, no Município de Rondonópolis, no Estado deMato Grosso, de importantíssimo seminário: "A Ferronorte chegando ao Mato Grosso".
Construir ferrovias no Brasil de hoje é tão oumais difícil do que no Br~sil do século passado. Se jánão nos intimidam os desafios da técnica, da engenharia civil, 'estão aí os desafios da engenharia política, da engenharia financeirá.
Em um País onde se adotou a rodovia como ummodelo de infra-estrutura' de transportes, lançar trilhos é uma epopéia. Aliás, houve a montagem de umsistema de transporte de cargas equivocado, porquemais caro, menos inteligente. Esse sistema, resultadode lobbies de multinacionais, do capital estrangeiro,que jogou pesado nas décadas de 40 e 50 para a implantação de um modelo de transporte de carga nestePaís, baseou-se no modal mais caro: o rodoviário.
Falemos da maior de todas as ferrovias queeste País possuirá: a Ferronorte.
Como não poderia deixar de ser, num empreendimento heróico como esse otempo é medido não emmeses ou em anos, mas em décadas.
Desde o Império vem sendo desenvolvida aidéia da chegada da ferrovia do litoral ao ceritro, ao interior deste País. Depois de Euclides da Cunha, jornalista brilhante que cobriu para o jornal O Estado deS.Paulo aquele que foi, sem dúvida, o maior genocídio praticado nas Américas, objeto de um best seller,clássico da literatura nacional, "Os Sertões" - o jovemEuclides também defendia a idéia da integração deste País por meio de ferrovias -, na década de 70, oDeputado Feder~1 Vicente Emílio, do meu estado,aprovou lei federal incluindo no Plano Nacional de Viação a chegada da Ferronorte a Cuiabá e daí rumo aSantarém, no Pará, e a Porto Velho, em Rondônia.Elaserá, sem dúvida, Sr. Presidente, Srs. Deputados,a maior de todas as ferrovias brasileiras.
Somente em 1988, com a concessão da ferroviaao Grupo Itamaraty, controlado pelo empresárioOlacyr de Moraes, a quem o meu estado deve muito,pelos investimentos e pela coragem de ousar.Olacyr, que levou a soja e o algodão para o MatoGrosso, possui lá investimentos extraordinários, gerando empregos, pagando impostos -, surgiu a perspectiva concreta de realização do empreendimento.
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o entusiasmo inicial, porém, logo deu lugar àapreensão, com o desenrol~r hesitante do projeto.Até agora, apEmas um trecho de 110 quilômetros, entre Aparecida do Taboado e Inocência, no Mato Grosso do Sul, foi tnaugurado.
Se andou devagar a iniciativa privada, tambémandou o PodeI' Público: com cinco anos de atraso, em1998, concluiu sua parte na obra, a Ponte de Rubinéia, imponente obra de arte de 4 quilômetros sobre oRio Paraná, na divisa de Mato Grosso do Sul com SãoPaulo, ligando os trilhos da Ferronorte aos da Fepasa. É preciso fazer justiça aos ex-GovernadoresOrestes Quércia e Luiz Antonio Fleury, que foram decisivos para a construção daquela importantíssimaponte rodoferroviária.
Apesar dos tropeços no desenvolvimento daFerronorte, Sras. e Srs. Deputados, a hora é de confiança: o Grupo Itamaraty abriu seu capital, angariandonovos e poderosos sócios como a Previ e o Funcef; oPresidente Felrnando Henrique Cardoso, de própriavoz, tem declarado que a ferrovia é uma das prioridades de seu novo Governo - está no programa Brasilem Ação-; or~lanismos nacionais e internacionais definanciamento têm mostrado interesse na concessãode recursos para o andamento das obras.
Não por acaso, Sr. Presidente, espera-se aindapara este ano a conclusão da primeira parte da Ferronorte, que compreende a ligação do trecho já inaugurado à cidade de Taquari, 300 quilômetros à frente.
Diante da magnitude do projeto inicial, Sr. Presidente, cerca ele 5 mil quilômetros de linhas férreas vou repetir: 5 mil quilômetrosl _, o que está por encerrar é um trabalho tímido. Ele dará oportunidade, entretanto, a que se verifique na prática a conveniênciado transporte ferroviário nos rincões produtivos doPaís.
Estima-se que com a entrada em operação daFerronorte o custo do frete para o transporte da safrade grãos sul-mato-grossense até o Porto de Santosseja reduzido à metade. Economia igual será possívelna compra de insumos necessários para a produçãode quase 2 milhões de toneladas de soja.
Isso é s6 o começo, Srs. Deputados. A Ferronorte, cortando a maior região produtora de grãos doPaís, interligando as hidrovias da bacia Amazônica edos rios Paraná e Paraguai às malhas ferroviárias doNorte, do Centro,' do Sul e do Sudeste, ajudando aformar um gigantesco corredor intermodal entre osportos de Paranaguá, de Santos, de Tubarão e dePonta da Madeira, representará o principal eixo dotransporte brelsileiro.
.Sr. Presidente, diante da magnitude do tema, àsvezes excedo no tempo. Agradeço a generosidade deV. Exa. Espero ver a ferrovia chegar logo às nossasterras, consumando o sonho do Imperador D. Pedro t,de Euclides da Cunha, de Getúlio Vargas e doex-Senador Vicente Vuolo, primeiro e principal entusiasta dessa epopéia.
Convido todos a participar do seminário, a realizar-se segunda-feira, em Rondonópolis, com a presença do Ministro Eliseu Padilha, do Superintendenteda SUDAM e de importantes lideranças e autoridadesdo setor ferroviário e da construção nacional.
Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. ANTÔNIO CARLOS KONDER REIS
(PFL - SC. Pronuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, volto a esta tribunado povo brasileiro para, mais uma vez, abordar o problema da rede rodoviária federal que atende o território catarinense.
Nas sessões dos dias 12 de fevereiro e 18 demarço, abordei a questão, ressaltando a importânciae urgência da conclusão do segmento catarinense daBR-101.
No último dia 20, o Fórum Parlamentar Catarinense, que congrega todos os Parlamentares Federais de todos os partidos de Santa Catarina e expressiva representação da Assembléia Legislativa, foi recebido pelo Exmo. Sr. Ministro dos Transportes, EIiseu Padilha, ocasião em que nos permitimos reiterarao titular da Pasta apelo no sentido de ser cumprido ocompromisso do Governo da União de concluir esteano o trecho norte daquela rodovia e a elaboração doprojeto final de engenharia do segmento sul, para quesuas obras se iniciem no próximo ano.
O Ministro, após ouvir-nos, fez publicar, pormeio de sua Assessoria de Comunicação Social, notada qual destaco:
Reafirms,ndo seu interesse e compromisso com o desenvolvim19nto do Estado deSanta Catarina, o Ministro dos Transportes,Eliseu Padilha, vai anunciar hoje (20-4), àbancada federal e estadual deste estado, oencaminhamento ao Ministério do Orçamento e Gestão (MOG), da solicitação de recursos suplementares para a continuação dasobras da Rodovia do Mercosul (BR-101), nomontante de R$185,6 milhões.
o Orçamento Geral da União para esteano destina R$214,9 milhões para a rodovianos estados de São Paulo, Paraná e SantaCatarina, sendo R$63,7 milhões somentepara Santa Catarina. Estes recursos seriam
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suficientes para o prosseguimento das obras No meu Estado, Rio Grande do Sul, existemsomente até o final do mês de maio. Assim, o centenas de agências do Bansicred em municípiosMinistério dos Transportes está solicitando onde não existem bancos. Essas agências não po-uma Suplementação de R$185,6 milhões, a dem operar diretamente com os recursos do Tesouroserem aplicados na obra como um todo, sen- Nacional, para incentivar, por exemplo, a agriculturado R$53,1 milhões, especificamente para o familiar, por intermédio do Pronaf. Os recursos pas-trecho do Estado de Santa Catarina. sam primeiramente pelo Banco do Brasil e, depois,
Caso seja necessário, nova suplemen- pelo Bansicred.tação será providenciada antes do final do O Sr. Presidente da República demonstrou co-ano para garantir que a obra não seja inter- nhecimento do assunto e foi atencioso. A Diretoria dorompida. Banco Central já estava analisando a possibilidade
Dentro de, no máximo, 30 dias o Presi- de transformar o Bansicred e o Bancoop em bancosdente da República deverá assinar o Decreto comerciais e assumiu o compromisso de, em menosde Suplementação Orçamentária que permi- de trinta dias, dar a resposta final.tirá uma visão nítida da forma com que os re- É importante que o Bansicred e o Bancoop secursos destinados ao Projeto da Rodovia do transformem em bancos comerciais, pois assim have-Mercosul, em 1999, serão liberados, dando rá nas pequenas cidades um banco da comunidade,maior segurança às empresas executoras trabalhando pela comunidade e controlado pela co-com relação ao cronograma das obras. munidade. Saí de lá confiante em que o Banco Cen
trai irá atender à reivindicação dessas comunidadesNo encontro, foi lembrada a realização de ses- de longínquas regiões do Brasil.
são da Assembléia Legislativa sobre a Ponte de Ca- Sr. Presidente, aproveito também esta oportuni-beçudas, no Município de Laguna, com o objetivo de dade para comunicar que ontem, juntamente com oenfatizar a necessidade de providências urgentes ca- Deputado Ursicino Queiroz, fui recebido pelo Ministropazes de recuperar aquela obra de arte e de outras José Serra. Foram tratados dois assuntos fundamen-na mesma rodovia, que estão em condições extrema- tais para a saúde pública brasileira. Primeiro, o rea-mente precárias, pondo em risco o tráfego na rodovia juste dos repasses por serviços prestados por hospi-apropriadamente denominada Rodovia do Mercosul. tais comunitários públicos e privados. O Governo está
Com a aquiescência de meus pares, entreguei pagando em dia; o Ministério da Saúde está fazendoao Exmo. Sr. Ministro correspondência das autorida- tal pagamento com regularidade, tanto aos hospitaisdes e entidades interessadas na construção dos como às prefeituras, por meio de programas maravi-acessos às localidades de São Cristóvão e São Nico- Ihosos do Piso de Atenção Básica. Não há atraso,lau, situadas no Município de Penha, e a correta loca- mas há necessidade de um reajuste.Iização do ponto de pedágio, no trecho que corta o Já levamos o problema ao Presidente da Repú-território do Município de Araquari. blica e, ontem, reforçamos nosso pedido ao Ministro
Faço este registro certo de que o Governo da José Serra. A Confederação das Santas Casas eUnião não vai faltar ao compromisso com os catari- Hospitais Filantrópicos farão, dia 26, um movimentonenses. em Brasília, visitando as autoridades e mostrando a
O SR. DARCíSIO PERONDI (PMDB - RS. Sem necessidade desse reajuste.revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. De- O outro assunto discutido com o Ministro Joséputados, quando todos cooperarem, o Brasil avança- Serra - que comunico às Sras. e Srs. Deputados e aorá mais ainda. O sistema cooperativista, em diversos Brasil inteiro - foi o programa de saneamento dossetores, contribui com o Brasil, com a Presidência da hospitais comunitários do Brasil, que o Ministro acei-República. tou há sessenta dias e cuja montagem está desenvol-
Ontem, a Frente Parlamentar do Cooperativis- vendo. O programa consiste em dar recursos financi-mo foi recebida pelo Sr. Presidente do Banco Central, ados pelo BNDES, a um juro menor, com oito ou dezArminio Fraga. O assunto em pauta foi a transforma- anos para pagamento, a fim de se recuperar todos osção dos dois bancos cooperativistas brasileiros, Ban- hospitais comunitários. Os entendimentos estãosicred e Bancoop, em bancos múltiplos. São dois avançando e é provável que, dentro de noventa diasbancos que têm todas as responsabilidades de um aproximadamente, esse programa seja viabilizado.banco múltiplo comercial, mas agem numa área Iimi- Por parte dos hospitais, vai haver o oompromisso -tada apenas a seus associados. que o Sr. Presidente da Repúblloa exige para que os
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recursos sejam liberados - de que também seja melhorada a gestão dos hospitais comunitários e públicos do Brasil.
Parabenizo o Ministro José Serra, que aceitounossa idéia e está tocando com rapidez e competência esse programa.
Para concluir, Sr. Presidente, gostaria de dizerque é a montagem desse programa que vai salvar milhares de brasileiros que precisam 'dos hospitais comunitários de portas abertas.
O SR. CAIO RIELA (PTB - RS. Sem revisão doorador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, oque me traz à tribuna nesta sexta-feira pela manhã émais um fato que queremos trazer ao Congresso Nacional e a esta Casa, a qual representamos com mui-ta seriedade e responsabilidade. .
A imprensa gaúcha, especificamente o jornalCorreio do Povo de hoje, traz méltéria sobre o Dr. Ri~
cardo Alfonsin, Presidente do Instituto de Estudos Jurídicos da Atividade Rural. Quero fazer rapidamenteum comentário a respeito, porque S. Sa. se refere àCPMI do Endividamento Agrícola e Importação de Alimentos, realizada entre 1993 e 1994, cujo Relator foio ex-Deputado Victor Faccioni.
Naquela CPMI foram apontad~s.·díversas irre~gularidades, confirmadas pelo Tribunal de Contas daUnião por unanimidade. Mas até hoje'não foram tomadas providências e sanadas as irregularidadesapontadas na épocá.
Sr. Presidente, Sras. eSrs. Deputados, querocolocar-me como parceiro e'solidário' do ex-Relatorda CPMI, ex-Deputado e hoje no TCU, e dizer que aCPI dos Bancos, do Senado Federal, não se deve deter apenas no exame das instituições financeiras. Eladeve investigar também as ilegalidades cometidaspelo sistema financeiro em relação ao crédito rural eao endividamento agrícola.
Portanto, vamos aproveitar, porque a saída doPaís está no setor primário.
Sugiro à CPI dos Bancos que vá também fundona questão do endividamento agrícola. Encontrarámuita coisa aí. Hoje, Sr. Presidente, os produtores rurais estão a gritar, a suplicar que este País, atravésdos seus governantes, resolva esse problema. Nossasugestão ao Sr. Presidente do Congresso Nacional,Senador Antonio.Carlos Magalhães, é que a CPI dosBancos resolva logo essa situação.
Sr. Presidente, quero dizer também que estaCasa aprovou ontem, por unanimidade, reivindicaçãodos mais de 5 mil Municípios deste País, que têm pedido, e há muito tempo, seja resolvida a questão daexploração de jazidas de substâncias min·erais.
Na minha região, no Rio Grande do Sul, as cidades de Uruguaiana e Alegrete - e creio que a situaçãonão é diferente nos outros municípios do meu estadoe de outros estados do País - estão impedidas deusar areia, brita, pedras irregulares para obras públicas, feitas pelas Prefeituras, que têm de compraresse material de particulares a preços altíssimos. Sea Prefeitura explorar essas jazidas e ela mesmo fizer,diminuem os custos, faz-se muito mais, e quem ganha é a sociedade, é o povo carente que está na vila,no bairro, precisando - quem sabe? - de uma creche,de um posto de saúde, de asfalto, de calçamento, degaleria pluvial.
Sr. Presidente, hoje à tarde vamos estar tratando disso no Senado. Vamos pedir ao Presidente doSenado, Senador Antonio Carlos Magalhães, que inclua na segunda ou na terça-feira da semana quevem essa matéria na pauta de votação, para que,quando da realização da 2<1 Marcha dos Prefeitos dosMunicípios de todo o País, na semana que vem, essamatéria possa ser aprovada e sancionada pejo Presidente da República. Quem ganha é o povo, é a sociedade.
Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, por último, quero informar ter recebido em nosso gabinete oinformativo da Confederação Nacional da Agriculturade número 154, em que a entidade se mostra preocupada com a tarifa única para leite e queijos dos paísesintegrantes do Mercosul.
Segundo a entidade, as lideranças dos produtores de leite dos quatro países do Mercosul e do Chileaprovaram em encontro, na Argentina, documentoque recomenda aos seus Governos adoção de tarifaúnica de 30%, já adotada pelo Brasil, como lista deexceção à Tarifa Externa Comum para a importaçãode leite em pó e de queijos de terceiros mercados.
Tal providência vem sendo defendida, desde1995, pela Comissão Nacional da Pecuária de Leiteda Confederação Nacional da Agricultura como importante medida de defesa comercial diante de ummercado distorcido pelas importações predatórias aosegmento dos lácteos.
Outra recomendação aprovada no 1li Encontrode Dirigentes das Associações de Produtores de Leite .do Mercosul foi anecessidade de estender até o ano2006 o regime de exceção para os lácteos, a exemplodo que já foi acordado para o setor automotivo.
Os pecuaristas dos países do Mercosul queremevitar as operações triangulares nas compras externaS de leite .em pó e de queijos.
As entidades representativas dos produtores rurais dos cinco países ficaram responsáveis pela en-
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trega às autoridades dos seus respectivos governos O SR. PEDRO NOVAIS (PMDB - MA. Pronun-do documento com as medidas aprovadas pelo seg- cia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs.mento privado. A Confederação Nacional da Agricul- Deputados, dia 9 de maio será o Dia das Mães, datatura encaminhará as recomendações ao Departa- comemorada em diversos países, inclusive no Brasil.mento de Negociações Internacionais do Ministério Nesta época a mãe é apresentada como um serdo Desenvolvimento, Indústria e Comércio, que, se afável, sorridente, perfeita dona-de-casa, uma pes-acatadas, consolidariam a posição do bloco nas soa que serve muito bem para fazer quitutes e trazerquestões tarifárias. a casa arrumadinha. Abusa-se do lembrete e dos inci-
Constam deste documento os seguintes itens: tamentos para comprar o presente para a melhor mu-unificar a alíquota de importação em 30% para leite Iher do mundo. O interesse, como se vê, é meramen-em pó e queijos nos países do bloco; estender até o te comercial.ano 2006 a permanência da lista de exceção, de Não é mencionado, Sr. Presidente, com a devi-modo a garantir a sobrevivência de um setor sensível da ênfase, que as mães brasileiras são algo muitoàs distorções do mercado internacional. Conforme o maior que a figura estereotipada dos anúncios. Elaacordo vigente no Mercosul, esta lista de exceções à enfrenta desventuras com intrepidez, sozinha ou aoTarifa Externa Comum vigora até janeiro de 2001. lado do marido, às vezes, desempregado. Dá tudp de
Outro item: diante da ausência de sinais que in- si, na luta pela sobrevivência e pela manutenção dodiquem a possibilidade de correção das irregularida- equilíbrio familiar. Atira-se no terreno das competi-des do mercado internacional de lácteos, elevar e uni- ÇÕ9s, mesmo com os homens, e não raro sai vence-ficar em 20% as alíquotas dos 35 produtos que hoje dora.possuem Tarifas Externas Comuns entre 12% e 1SOIó. O Relatório do Desenvolvimento Humano no
O terceiro item diz: apoiar os produtores de leite Brasil, de 1996, revelou que 35% da população eco-do Chile, prejudicados pelas importações de leite em nomicamente ativa é feminina e que o contingente depó, principalmente na Nova Zelândia, que é reidl"ata- mães que chefiam famflias chega a 51% das casadasdo e compete de forma desigual com a produção in- economicamente ativas. São números animadores eterna e com os demais países do Mercosul; recomen- até desvanecedores.dar a revisão das preferências tarifárias concedidas Esperamos que seja reconhecida no mundo in-ao Chile, que hoje integra a zona de livre comércio teiro, no próximo dia 9 de maio, adignificante missãocom o bloco. de quem foi escolhida por Deus para dar à luz.
O quarto item diz: fortalecer as exportações de Quero juntar-me ao grupo daqueles que, assim,produtos lácteos dos países do Mercosul para o mer- homenageiam todas as mães do Brasil, das quaiscado latino-americano. quero destacar as do meu Estado, o Maranhão, e em
O quinto item: acelerar as negociações entre os especial a Governadora Roseana Sarney, Donagovernos para a harmonização das políticas macroe- Nancy Pimentel, mulher do Prefeito de ltinga, e asconômicas dos integrantes do bloco, para evitar de- vereadoras deste município.sequilíbrios que prejudiquem a economia dos países Era o quetinha a dizer, Sr. Presidente.e do setor de lácteos. O SR. NILSON MOURÃO (PT - AC. Sem revi-
O sexto e último item: condicionar os acordos de são do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputa-comércio com a União Européia ao fim dos subsídios dos, na década de 40, o Presidente Getúlio Vargase das práticas desleais de comércio. Este mesmo cri- convocou os nordestinos para cortar seringa na Ama-téria de"," <,..ir respeitado nas negociações da Rodada zônia e fornecer a borracha aos países aliados. Emdo Milênio da Organização Mundial do Comércio. seguida, garantiu um plano assistencial àqueles que
Sr. Presidente e Srs. Deputados, apresentamos se deslocassem para produzir borracha natural naa este Plenário as resoluções que nos foram envia- Amazônia.das pela Confederação Nacional da Agricultura. A Constituição de 1988 fez justiça a milhares de
Corno somos oriundos da região da fronteira trabalhadores que foram do Nordeste para a regiãooeste do Estado do Rio Grande do Sul, porta do Mer- amazônica e lhes garantiu um programa assistencialcosul, é nossa intenção colaborar e discutir com esta de dois salários mínimos.Casa Legislativa as preocupações dessas relaÇÕeS Milhares de "soldados da borracha" recorreraminternacionais e de interesse do no~so País. à Previdência Social e conseguiram a chamada apo
sentadoria de dois salários mínimos. O Acre, meu
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Estado, foi o local onde os seringueiros mais acorre- convívio Jesus Cristo, representando, assim, a magoo ram, e todos foram bem atendidos. nitude e a bondade de Deus para com a humanidadê,
Lamentavelmente, no final do ano passado, o ao homenagear a mulher, a mãe, na sua mais eleva-Presidente Fernando Henrique Cardoso fez aprovar da plenitude.nesta Casa um projeto de lei obrigando os "soldados o A mãe de cada um de nós, a mãe de cada dia ada borracha" que pe~irem suas aposentadorias a te- mãe brasileira, a mãe internacional, a mãe branca: arem documentos da epoca. mãe negra, a mãe amarela, aquela que nos deu a
Ora, Sr. Presidente, qual seringueiro da região vida e nos deu o peito, é o maior símbolo de amoramazônica ainda tem em suas mãos documentos da existente na face da Terra. :década de 40? Prat!came~te nenhu_m..Foi um tiro de Sras. e Srs. Deputados, nesta data que se apro-morte nos seringueiros, fOI uma açao l":lpensa~a ?O xima, o Dia das Mães, homenageio, especialmente, aGov;rno Federal, que ca~~ou, na prátlca~ o dIreito minha querida mãe, D. Olinda, que ao longo de seusdos soldados da b~rr?c~a à aposentadoria, confor- 73 anos de uma vida dedicada ao amor, à compreen-me garante a ConstltUlçao ~~ 1~88.., são, ao carinho e à orientação de seus 12 filhos sou-
Para resgat~r essa I~Justlça, Ingressei ~esta be guiar todos, como um pastor que guia o seu reba-Casa com um projeto de lei para que a Seguridade nho atravessando com altivez e honra todas as difi-Social assegure aos "soldados da borracha" a com- culdades a ela impostas superadas pelo dom de serprovação de sua condição, com todos os meios ga- plenamente mãe. ' ,rantidos em direito e, fundamentalmente, que sejà ga- Ho', t bé - d' d .rantida a prova testemunhal. Os seringueiros procu- me~agelo, am ,m, como naoAP? ena elxarram o Ministério Público e, a partir dele, eles conse- de ser, a m?e d?s meus fllhos,,~, Veromca, exemploguirão garantir por meio de provas testemunhais a d~ luta, de~lc~ça? e companheirismo ao longo de sua
,_ ' , virtuosa eXlstenCla.sua condlçao de "soldados da borracha". Desse ,modo, terão a garantia de suas aposentadorias. o ASSim, Sras. e Srs. ,Deputado~, com estas pou-
Apelo aos Srs. Deputados, sobretudo àqueles cas p~lavras, homenage,lo, desta tnbuna, ,~ada umada região amazônica, para que façam justiça aos "sol- da maes co~o elo de Vida, base da famllla, funda-dados da borracha". mento da sociedade.
Era o que tinha a dizer. Sr. Presidente, desejo fazer outra homenagem.O SR. DEUSDETH PANTOJA (PFL - PA. Pro- ~m nosso P~ís, ~ródigo em conferir datas ~omemora·
nuncia o seguinte discurso.) _ Sr. Presidente, Sras. e tlvas aos maIs ~Iversos segmentos da sOCl.edade, aoSrs. Deputados, hoje, ao assomar à tribuna, faço-o rebuscar os ca~alogos de datas.come~o:atlvas d.epa-com o coração desarmado, sem obrigação de atacar ramos com ~als, u~a, 3 de m~lo; atnbUldo ao Dia ?Oou defender qualquer tema, por menos ou mais polê- Parlamento, Instlt~ldo pela Lei n 6.230: de 27 ~e JU-mico que seja, Ih? d~ 1975, destl~,ado a c~m,emorar a l~st~laçao da
Na certezade que não' serei aparteado pelos pnmelr~ As~emblela C?nstltulnte e a cnaçao do Po-meus nobresc()legas ou para ser repelido no tema der Legislativo no Brasil.que defenderei, ao contrario, se aparteado, será para Essa data, das mais importantes para a socie-apoiamento, independelJte de ideologia partidária. dade brasileira, embora desconhecida por sua maio-
Sras. e Srs. Deputados, quero enaltecer e ho- ria, poder~a mui~o bem ser confu~dida ?om o dia damenagear aquela figura quase angelical; escolhida democracia, o dia do povo ou o dia da liberdade.por Deus para exercer a missão mais especial ineren- O parlamento, como órgão de representaçãote a todos os seres vivos, que é a maternidade. máxima do povo brasileiro, em todos os seus níveis,
Muito se fala no Dia das Mães, comemorado no seja municipal, estadual ou federal, possui função tãosegundo domingo do mês de maio, como se somente importante, quer no sistema de governo parlamenta-um dia no ano fosse suficiente para' homenagear rista, quer no presidencialista, que já se ousou cha-aquela que verdadeiramente merece ser homenage- mar o Governo presidencial de Governo "congressio-ada ano a ano, mês a mês, dia a dia, hora a hora, mi- nal", pela influência que exerce este no Governo.nuto a minuto, segundo a segundo. Com efeito, é o Parlamento o órgão de represen-
De tão especial, a figura da mãe já foi chamada tação do povo que exerce as funções de legislar e fisca-de mãe natureza, mãe crecheira, mãe-de-Ieite, e por Iizar os atos do Governo, constituindo-se, definitivamen-aí adiante, não lhe faltando atributos em sua homena- te, na Casa do Povo, devendo para este sempre estargem, sendo a mãe maior aquela que trouxe ao nosso voltado, buscando o seu bem estar, a todo custo.
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Seja ao nível que for, a idéia de Parlamentoe,9iYipre traz o sentido de discussão, de debate dasquestões municipais, estaduais e nacionais na suamais elevada plenitude. O Parlamento é, assim o órgão de representação destinado a estabelecer umvínculo entre a sociedade e o poder, a fim de que tenha este condições de governar com conhecimentode causa. No entanto, para que isso aconteça, o Parlamento precisa levar para junto do poder governativoum retrato vivo e diuturno dos problemas, necessidades e aspirações da sociedade que representa.
Em um País como o Brasil, em que os abismossociais são cada vez mais profundos, a idéia de umParlamento verdadeiramente atuante, aliado dopovo, deve ser incutida em cada brasileiro, como salvaguarda de dias mais prósperos e justos. É por meiodele que a sociedade brasileira deve, efetivamente,ser construída.
Os governos autoritários, na recente história dahumanidade, destruíram inúmeras das nações emque exercitaram o poder, nos últimos anos. Ideais deevolução e crescimento das sociedades, que tiverampor base o autoritarismo, só beneficiaram cada vezmais os grupos próximos do poder, em detrimento damaioria do contingente populacional dessas nações,que se viram desamparadas, injustiçadas e sem perspectivas.
Na construção da democracia brasileira, o Parlamento sempre foi o fiel da balança, nunca se omitindo, nunca se distanciando da sociedade, embora muitas vezes incompreendido. Se o nosso Parlamento temum passado de lutas em defesa da democracia, tem aobrigação de, nas suas mais diversas atribuições, preservar sempre os ideais de justiça social, de bem-estardo povo e de melhoria da qualidade de vida da sofridapopulação brasileira, e, como a Casa do Povo, deveráestar sempre com este e em defesa deste.
Na recente história de nosso Parlamento nacional, o nosso Congresso Nacional tem sabido agir comrigidez na defesa das prerrogativas a ele inseridas,constitucionalmente, como poder. Essa rigidez se dáem âmbito externo e, principalmente, em âmbito interno, sendo modelar sua ação em defesa da imagem daCasa, coibindo com veemência toda e qualquer tentativa de denegrir-lhe a imagem. É, assim, o CongressoNacional o avalista da construção da democracia noBrasil, com um passado e presente de lutas em prol dasociedade brasileira, atuando eficazmente na defesados interesses do País e do Povo que representa.
A outra, o futuro do Parlamento brasileiro depende, em grande parte, da sua capacidade de adaptação no que respeita as estruturas e modos de ope-
rar, ao papel de elemento de equilíbrio em um sistema político aberto e pluralista, onde as conquistas sociais seja o seu fim, tomando o Brasil um País maisjusto, alcançando o seu povo a tão almejada e devidajustiça social.
Devem, por outro lado, os representantes dopovo brasileiro no Parlamento, em todos os seus níveis, dignificar os seus mandatos, arregaçando asmangas ao trabalho, à construção de uma sociedadejusta para todos os brasileiros, deixarido à margemtodo e qualquer interesse individual, em benefício dacoletividade que representa, honrando, assim, a confiança depositada por uma p.opulação carente e sofrida, que vive q~ase em estado de gtlerra, apesar denascida em um País abençoado por Deus, com umpotencial econômico exuberante, onde nada justificao adiamento das soluções dos problemas que tanto oaflige, ao longo·dos séculos.
Por todos estes motivos, devemos enaltecer elembraro dia 3 de maio, pois assim estaremos enaltecendo a democracia, o povo e a liberdade. Viva o Diado Parlamento!
Sr. Presidente, por último, solicito a V. Exa. sejameu pronunciamento divulgado no programa A Vozdo Brasil e no Jornal da Câmara.
Era o que tinha a dizer.O SR. CONFÚCIO MOURA (PMDB - RO. Sem
revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o meu pronunciamento de hoje é sobre umadenúncia feita na Comissão de Agricultura e PolíticaRural, anteontem, pelo ilustre Deputado Giovanni Queiroz, do Estado do Pará, quando demonstrou umagrande preocupação com o momento atual da agricultura e dapecuária brasileira sobre o combate à febre aftosa. E uma necessidade muito grande do Governo brasileiro, dos estados, dos municípios, principalmente nos estados produtores de carne bovina eleite, um cartão de negatividade da febre aftosa. Masnão é que observamos, Sr. Presidente, justamentequando o Presiden.te da República, o Ministro da Agricultura, enfim, todos estão empenhados no combate,no controle, na erradicação da febre aftosa no Brasil,os laboratórios produtores da vacina aumentarem,sem justificativa, em 100% o preço da vacina para opecuarista grande, médio e pequeno.
Preocupa-me muito o êxito da campanha nacional em efetivamente controlar e erradicar a febre aftosaaté o ano 2005 com um cartel como esse instalado noPaís, escancaradamente descontrolado, onde cinco laboratórios aumentaram em 100% o preço da vacina.
Sr. Presidente, apoiamos a iniciativa do ilustreDeputado Giovanni Queiroz, do Estado do Pará, e
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alertamos ao Conselho Admini~trativo de DefesaEconômica - CADE, órgão do Ministério da Justiça, aquem compete prevenir e reprimir as infrações contraa ordem econômica, orientada peJos ditames constitucionais de liberdade de iniciativa, livre concorrência,função:social da propriedade, defesa do consumidore repressão ao abuso do poder econômico, para quetome as devidas providências.
Outro assunto, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados.
A BR-421, que liga Ariquemes a Guajará Mirim,passando por Monte Negro, Campo Novo de RondÔnia, Nova Mamoré, é uma estrada federal delegadaao estado para aplicar nela os recursos federais de 'asfaltamento e manutenção.
Os Municípios acima citados já têm conhecimento do seu trajeto original, bem como o próprio Ministério dos Transportes já o conhece bem. Por outrolado, a continuidade dessa estrada é uma das obrasmais cobradas pelas populações locais, como fatorindispensável para o desenvolvimento, principalmente, de Campo Novo, Nova Mamoré e Monte Negro.
Houve, recentemente, noUcias publicadas emjornais do estado, dizendo da intenção do Governoatual em mudar o trajeto da estrada, desviando deCampo Novo, passando pela cidade de Buritis. Essainformação causou grande preocupação para a classe política da cidade de Campo Novo por sentir, tantoo prefeito quanto os vereadores e o comércio local, aquebra da expectativa e da esperança de todos paraum progresso anunciado e esperado. '.
Tenho certeza de que o eixo dessa estrada,como delineado no seu projeto original, beneficia a todos, inclusive opromissorevizinho Município de Buritis,·que tem outros interesses importantes para facilitar o seu crescimento econômico, que já é grande nomomento, tal como a abertura de um importante desvio, ligando-a a Porto Velho, saindo na Gleba Triunfo,em Candeias do Jamari: É lógico que tanto uma estrada quanto a outra completam-se e mutuamente seajudam.
Todas as iniciativas já foram feitas, em negociações anteriores, com Organizações Não-Govemamentais e representações indígenas e ecológicas, Ministério Público, prefeituras, para se poder passar pelasreservas existentes no trajeto. E não seria agora conveniente qualquer tipo de embaraço ou embargo quevenha dificultar ou atrasar a continuidade da obra nosentido Campo Novo a Nova Mamoré.
Com este pronunciamento, Sr. Presidente, eonclamo o Governo do Estado de Rondônia para simplesmente cumprir os acordos anteriores e apoiar a
iniciativa das populações, locais, que têm padecido,ao longo,do tempo, de abandono, de indiferença e falta de infra-estrutura nessas regiões.
Era o que tinha a dizer.O SR. RICARDO FERRAÇO (PSDB - ES. Sem
revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, tendo em vista que já tive a oportunídade demanifestar-me nesta Casa a respeito da importânciapara o meu Estado - e não só para o meu Estado,mas para todo o nosso País - da presença de umadas suas principais atividades econômicas, a cafeicultura, quero, mais uma vez, registrar minha preocupação com o tema.
Ontem eu e outros companheiros, como os Deputados Carlos Melles e SUas Brasileiro, tivemos umareunião com o Presidente do Banco Central do Brasil,Dr. Arminio Fraga. Da mesma forma, na semana passada estivemos com o Ministro Celso Lafer. E o queestamos buscando - é esse o registro que faço, Sr.Presidente, Sras. e Srs. Deputados - é a democratização do acesso ao crédito, aos recursos do Funcafe.
Hoje, somente o Banco do Brasil tem a liberdade, o direito ou o privilégio de utilizar-se dos recursosdo Funeafe para o custeio da safra agrícola ou mesmo para investimento ná infra-estrutura, na ciência,na tecnologia eno desenvolvimento da lavoura cafeeira. Éo que estamos defendendo e oque fomos solicitar ao Dr. Arminio Fraga ontem - e S. Sa. foi sensível,entendeu nosso pleito _, porque hoje o Banco do Brasil passou por uma reforma estrutural, não estandomais presente em grande parte dos municípios, comopor exemplo, no meu Estado, o Espírito Santo, sendoque, dos 5mil e500 municípios do nosso País, as empresas de crédito cooperativo financeiro já estão presentes em 2 mil e 300.
Sr. Presidente, quero deixar registrado aquiesse esforço que um conjunto de deputarJos faz nestaCasa para que tenhamos o Banco do Brasil operandocom o crédito do Funcafe. Contudo, é fundamentalque as empresas de crédito cooperativo financeiropossam ter acesso aos recursos desse fundo porqueestão enraizadas no campo, convivendo com o produtor rural; logo, têm legitimidade para at1l8x dentrodas regras rígidas do Banco Central.
É o registro que faço, Sr. Presidente.
oSR. RENATO VIANNA (PMDB - se. Pronuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs.Deputados, ao anunciar um novo programa habitacional para a população de baixa renda, o PresidenteFernando Henrique Cardoso traz à tona um probl~ma
que nos parece de difícil solução para o País, já que
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vem sendo tratado paliativamente e sem atingir o objetivo principal que, a nosso ver, é a contemplação dagrande maioria dos trabalhadores brasileiros.
Lembro-me de que, recentemente, esta Casaaprovou uma política habitacional para a classe média, por meio da criação do Sistema Financeiro Imobiliário em substituição ao então vigente Sistema Financeiro da Habitação sem, contudo, beneficiar amassa de trabalhadores que recebem de um a seissalários mínimos.
Agora, com a aprovação, pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, de um programa de habitação para a população de baixa renda, uma espécie de leasing, que funcionará por meio de um instrumento que se denominará Fundo de Arrendamento Residencial - FAR eque prevê a aplicação de recursos da ordem de 3 bilhões de reais, o Governo Federal coloca em práticauma prioridade nacional. Cabe-nos, no entanto, fazeruma profunda reflexão para a busca de mecanismosque garantam a utilização dessa verba exclusivamente para propiciar aos menos favorecidos o sonho dacasa própria.
Entendemos, também, tratar-se de um mecanismo que visa combater o desemprego, principalmente nas regiões Metropolitanas, mas vejo a neces·sidade de estendê-lo a outras regiões do País, nãoapenas às regiões Metropolitanas do Rio e de SãoPaulo, e também proceder a uma revisão no valor docusto a ser financiado pelo programa, ou sejaR$15.000,OO por unidade. A nosso ver, esse limitepossibilita tão-somente comprar uma moradia dignaem uma pequena cidade do interior, mas nas grandescidades, ao contrário, ele ensejará a criação de cortiços ou conglomerados habitacionais sem qualquercondição digna de habitabilidade, já que esse valor,sem sombra de dúvida, afetará a qualidade e o tipo dehabitação, cujo plano prevê durabilidade de até 23anos.
Assim, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados,cabe-nos a responsabilidade de adequar esse programa de acordo com a realidade do trabalhador brasileiro, visando, sobretudo, dar dignidade e buscar aelevação do padrão de qualidade dos imóveis a serem financiados por esse instrumento, já que perceboque a medida do Presidente da República é por demais oportuna e busca a realização de um sonho degrande parcela da sociedade brasileira: a aquisiçãoda casa própria.
Era o que tinha a dizer.O SR. PRESIDENTE (Osvaldo Reis) - Pas
se-se ao
v- GRANDE EXPEDIENTE
Tem a palavra ao Sr. Deputado Júlio Redecker.
O SR. JÚLIO REDECKER (PPB - RS. Semrevisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o tema que nos traz à tribuna hoje refere-seàs exportações brasileiras. Para exportar mais, só ocâmbio não basta. .
A desvalorização cambial deixou aos menosavisados a impressão de que, da noite para o dia, oBrasil aumentaria de maneira substancial as exportações, simplesmente porque os produtos brasileirosganharam competitividade pelo preço e que, por outro lado, o freio às importações levaria rapidamente àexistência de polpudos saldos na balança comercial.Entretanto, Sr. Presidente" decorridos três mesesdesde a mudança da política cambial, as exportaçõesnão deslancharam, e arriscar o resultado anual da balança ainda é umá questão delicada.
O êxito dO'crescimento das nossas exportaçõesem 1999 continua condicionado a vários fatores internos e externos. As importações, atingidas duramentepela taxa cambial, .ainda encontram espaço 'em relação a itens que não produzimos, ou produzimos emquantidade insuficiente, a insumos ou produtos finaiscom tecnologia de ponta ou apoiados por grandes esforços de marketing; financiamento abundante e barato no exterior para produção e comercialização,sem contar com mais de2 bilhões de dólares de mercadorias nos portos brasileiros que aguardam paras.erinternalizadas.
Desde que os países considerados emergentesforam atingidos pela crise, agravada com o caso daRússia, as linhas de financiamento dos bancos estrangeiros passaram a ficar mais escassas para osexportadores. Nos países asiáticos em geral, o aprofundamento da crise levou, em diversos graus, à desorganização das economias, à retomada da inflaçãoe à impossibilidade de se prosseguir, no curto e médio prazo, com a estratégia de plataformas de exportação a partir de insumos importados.
Sob esse ângulo, caros colegas, a situação brasileira é bem distinta. Apesar dos indicadores econômicos no momento serem desfavoráveis, nosso sistema financeiro e nossa capacidade produtiva estãobem estruturados e não há uma dependência críticade insumos e produtos importados, à exceção deitens como petróleo - cada vez menor - e trigo. Afinal,ainda somos uma das economias mais fechadas doplaneta, talvez na honrosa companhia de Bangladeshe Burkina Fasso.
No processo de mudança de mentalidade parao alcance das medidas que apoiassem nossas exportações, a Subcomissão Permanente de ComércioExterior e Integração Econômica, da Comissão deEconomia, Indústria e Comércio, e a Comissão Parlamentar Conjunta do Mercosul, da qual tenho a honrade ser Presidente, conjuntamente com a AEB - Associação de Comércio Exterior do Brasil (a antiga Associação dos Exportadores Brasileiros) têm tido umaatuação marcante, aliada a iniciativas de outras lideranças empresariais. Desoneração fiscal, programasde financiamento, estruturação de empresa de seguro de crédito à exportação, criação de agência parapromoção às exportações, aprovação e implementa-:ão da lei de modernização dos serviços portuários
dão conquistas que tardaram muito e que devem serpreservadas e também aprofundadas para melhorara competitividade dos produtos do nosso País.
Essa competitividade não se deve apenas restrinflir ao mercado interno, mas também à prateleirado ')nsumidor estrangeiro, porque este, escolhendoo r duto com a marca made in Brazll, ao pegar opn:< to na prateleira e pagá-lo na caixa registradora,!" :lra em outra ponta criando os empregos necessá-
qUt oara o Brasil são tão importantes, lembrando- 1e que cada 1 bilhão de dólares exportado
110,50 mil empregos.
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Concluída a aprovação da reforma fiscal, tere- Cabe ao Brasil melhorar a sua performance demos condições internas que levem à restauração pro- país exportador, e não apenas regularizar a balançagressiva da credibilidade do País perante o mundo fi- comercial ou ter superávit, porque, com o câmbio alto,nanceiro internacional e, com isso, o restabelecimen- estamos limitando também a importação.to do fluxo de financiamentos que apóiem as exporta- Não há como esmorecer, Sr. Presidente, poisções, sobretudo de manufaturados, pelo alto grau de sempre há quem queira revogar a Lei Kandir, suspen-empregos que a ela estão agregados. Com câmbio der a compensação ou o ressarcimento do PIS/Co-favorável, mas sem financiamento, os exportadores fins. Sob o pretexto de que o exportador ganhou comnão têm como produzir e vender nos mercados exter- o câmbio, pode ele agora aumentar, com o seu esfor-nos, ficando com a síndrome de Chico Buarque de ço, por meio dos produtos que são onerados pela car-Holanda, de "ver a banda (cambial) passar". ga fiscal, tirando a competitividade, vender menos e
No passado, a taxa de câmbio foi instrumento gerar menos empregos? Essa é uma mentalidadeque serviu para compensar aspectos vários que tira- que não deveria vigorar num país que quer aumentarvam a competitividade de nossos produtos. Muito im- as suas exportações. Sempre há quem queira inviabi-posto, falta de financiamento, porto caro e ineficiente, Iizar a Lei dos Portos e tantos outros mecanismos, apromoção comercial limitada, tudo se acertava com pretexto de que os exportadores estão favorecidosuma midi ou uma máxi, deixando-se de realizar as ne- pelo câmbio. Até quando estarão em verdade favore-cessárias correções conceituais e estruturais, tudo cidos? Muitos parceiros querem partilhar do ganho,varrendo-se para debaixo do tapete - até a midi se- como os importadores no exterior, que, negociam re-guinte. Com o tempo, aprendeu-se que era imperioso duções de preços em dólares, os armadores - certa-dar ao exportador condições isonômicas às pratica- mente estrangeiros, pois quase não temos mais Mari-das pelos demais países do mercado internacional, nha Mercante neste País _, que sobem os fretes e cri-sob pena de perder-se o passo da globalização. Afi- am sobretaxas para manipulação de contêineres, enal, neste mundo não vivemos s6s. os fornecedores internos, que elevam seus preços di
ante da oportunidade de substituir insumos antes importados.
Só para termos uma idéia, somente com as bandeiras que pagamos hoje a navios da Marinha quetransportam produtos brasileiros de bandeira estrangeira saem quase 6 bilhões de dólares dos cofres doBrasil.
Também tem ficado cada vez mais difícil, Sr.Presidente, exportar para certos países, onde se renovam movimentos protecionistas contra a competição dos produtos brasileiros, envolvendo processosde defesa comercial e adoção de barreirasnão-tarifárias de toda a ordem e inimagináveis. Direitos compensatórios, sobretaxas, quotas, exigênciasde restrições voluntárias, limitações de acesso porquestões técnicas e sanitárias proliferam sem o necessário fundamento, até no relacionamento com p;.:ses supostamente considerados recíprocos P~(0~:(':-=
estratégicos, que integram ou pretendem conosco :~
tegrar áreas de livre comércio. Leia-se aí a ALCAÁrea de Livre Comércio das Américas _ onde tanto .~
Mercosul como o Brasil, especificamente, têm -_,-_'manter os olhos abertos para não entregar o ==,_.=-=-"mercado interno em troca de nada, em troca de ~:::
semprego no Brasil e emprego nos parses do Nafta.O resultado positivo da balança comercial,
médio prazo, deve contar antes com o freio nas ;~
portações, depois com o rápido crescimento das ~~
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portações. A retomada do PEE - Programa Especialde Exportações _, com a agilização das formulaçõespelos gerentes setoriais privados e com o convencimento dos gerentes temáticos governamentais deque devem ter uma ação participativa de efetivo apoio, pode ser um esforço adicional. O montante deUS$100 bilhões de exportações em 2002, anunciadono Enaex de 1997 pelo Presidente da República, nãoé uma simples meta, mas sobretudo um desafio paratoda a Nação.
Ouço, com prazer, o nobre Deputado ConfúcioMoura.
O Sr. Confúclo Moura - Ilustre Deputado JúlioRedecker, solicito este aparte ao seu oportuno pronunciamentopara cumprimentar V. Exa. pela oportunidade em que ele é feito, no momento em que se inverte as posições de um País que tinha, há poucotempo, uma economia voltada ao estímulo à exportação, e que agora, depois de observar o erro e o caminho em que estava, mostra-se em posição inversa. V.Exa. destaca as necessidades mais primárias, maisessenciais para que o Brasil efetivamente busque umdesenvolvimento claro, priorizando a exportaçãocomo fator essencial para o crescimento e o desenvolvimento internos. Além do mais, V. Exa. aborda adesoneração, bem como o estímulo ao crédito para oexportador, não como um subsídio simplista, mascomo um fator essencial de estímulo para que o empresário brasileiro, tanto no campo dos agronegócios,como no campo industrial, possa efetivamente gerarmais riqueza interna exportando nossos produtos.Cumprimento V. Exa. e o destaco, neste momento,como um parlamentar jovem, diferente, com uma extraordinária cabeça voltada para o comércio exterior.Bem poucas pessoas nesta Casa interessam-se poreste tema. Não se trata de um tema político comum,não gera votos, não é clientelista. V. Exa. aborda umtema acima dessas querelas de política de rua, referindo-se ao comércio exterior, ao desenvolvimento doPaís. Cumprimento e parabenizo V. Exa.
O SR. JÚLIO REDECKER - Agradeço ao Deputado Confúcio Moura que reputo como um dosgrandes estudiosos da integração econômica daAmérica e principalmente do Norte do País, uma região muitas vezes esquecida, mas uma região quetem que fazer a sua integração não só com os meioseconômicos, mas também com os meios físicos; integração pelos transportes aquaviários, ferroviários, rodoviários ou energética. Enfim, queremos fazer umaintegração comercial.
Muito temos aprendido com o Deputado Confúcio Moura, Parlamentar calmo, tranqüilo e com pro-
fundo apego ao estudo sobre a correção de rumos deque este Brasil precisa. M!Jito obrigado a V. Exa.
O Sr. Ricardo Ferraço - ConcElde-me V. Exa.um aparte?
O SR. JÚLIO REDECKER - Com prazer, Deputado Ricardo Ferraço.
O Sr. Ricardo Ferraço - Deputado Júlio Redecker, quero associar-me ao Deputado ConfúcioMoura nas suas palavras. S. Exa. disse que estaCasa ébrindada pelo pronunciamento lógico, racionalde V. Exa., que é um Deputado que traz no seu mandato uma integração muito forte com 'Jadeias econômicas da maior relevância para o País. Na semanapassada, tive a honra e o privilégio de, na companhiade V. Exa., visitar o;setor calçadista do Rio Grande doSul em uma missão da Comissão Permanente deEconomia, Indústria ,e Comércio e da Subcomissãode Comércio Exterior'~ Integração Econômica. Nessaocasião, pude testemunhar pessoalmente o trabalhode V. Exa. para fortalecer setores econômicos importantes. Da mesma forma,'quero cumprimentá-lo pelaeleição de V. Exa. à ftente da Comissão Especial doMercosul. Esta é uma segunda Comissão Mista doCongresso, ao lado da Comissão de Orçamento; umaComissão importante que trabalhará numa tarefa dasmais relevantes, tendo em vista que a mudança do regime cambial trouxe uma grande dificuldade na relação com os países que compõem o Mercosul, esteque é um recente pólo econômico, porém de grandefuturo. Parabenizo e cumprimento V. Exa. pelo pro-
I
nunciamento. :O SR. JÚLIO REDECKER -' Muito obrigado,
Deputado Ricardo Ferraço. Este jov'3m e talentosoDeputado que chega a esta Oasa depois de adquirirexperiência nas lides da Assembléia Legislativa doEspírito Santo, filho de um amigo nosso, oex-Deputado Teodorico Ferraço, hoje Prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, vem aqui defender com muitovigor os interesses do Estado do Espírito Santo, paraque possamos também fazer um Brclsil com melhorqualidade de vida para o seu povo.
Deputado Ricardo Ferraço, todcl crise traz umaoportunidade. Hoje, no Mercosul, certamente se valo"rizam divergências existentes nas questões econômim
cas e comerciais com os países membros do blocooQuero, juntamente com os nossos colegas do Merco~
sul e desta Casa, valorizar a complementaridade danossa economia, juntamente com a Argentina, Uruguai e Paraguai, para vencermos as resistências dasbarreiras tarifárias e não tarifárias, tanto do MercadoComum Europeu quanto dos Estados Unidos, princim
paimente, por meio do Nafta 13 do Bloco Asiáticoo
19886 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Enfim, acho e tenho plena certeza de qúe com boavontade e com agulha e linha podemos costurar entendimentos, ao lado dos irmãos latinos principalmente, ampliando o nosso bloco, para que possamos vencer esses fatos que hoje trazem algum tipo de inconveniência política, até nas cercanias da nossa fronteira, em função de produtos lácteos e de tantos outrosprodutos que são concorrentes. Acredito profundamente no diálogo e que o Parlamento pode ser o algodão entre os cristais.
Quero também dizer que, desse montante de100 bilhões de exportações em 2002, anunciado peloPresidente da República, mais do que o total que aessa altura ainda possa ser alcançado, o importanteserá consolidar-se a mentalidade exportadora nestePaís e o reconhecimento da importância do comérciointernacional para manutenção da atividade produti~
va, modernização da produção,geração de empre~
gos e renda e atendimento dos compromissos' financeiros internacionais.
O Sr. Renato Vianna - Permita-me V. Exa. umaparte?
OSR. JÚLIO REDECKER ~Com todo o prazer.O Sr. Renato Vianna - Nobre Deputado Júlio
Redecker, no momento em que V. Exa. faz import~n
te pronunciamento sobre exportação e importaçãocom a autoridade que lhe é conferida de Presidenteda Comissão Especial do Mercosul, também desejomanifestar a minha preoclipação com um dos pólosexportadores e importadores de insumos básicosmais importantes deste País: o Vale do Itajaí. Tivemos uma experiência exitosa. Quando o ex-DeputadoOdacir Klein foi Ministro dos Transportes, gerenciamos todas as lideranças políticas de Santa Catarina afim de obter uma experiência pioneira: conseguimosfazer com que o Porto de Itajaí, o grande exportadorde produtos manufaturados, têxteis, de cristais e atéde produtos alimentícios, como é o caso da Ceval,através de uma participação tripartite - Ministério,Governo do Estado e prefeitura - tivesse uma administração que desse exemplo, primeiro, da eficiênciae do barateamento dos custos. Hoje Itajaí, sem dúvida nenhuma, é um porto auto-suficiente. Apesar dasdificuldades enumeradas por V. Exa. - as barreirasalfandegárias e aduaneiras destacadas por outrosconcorrentes que não querem o êxito do Mercosul _,entendemos que esse é o caminho da integraçãopara que possamos construir com criatividade o êxitodo nosso Mercosul.
O SR. JÚLIO REDECKER - Muito obrigado a V.Exa., Deputado Renato Vianna, ilustre representantedo Estado de Santa Catarina, nosso Estado-irmão.
Esperamos que o desenvolvimento - tambémhoje pretendido pelo Rio Grande do Sul, há poucosdias com o incidente da Ford, embora todo o nossopovo quisesse que a empresa lá fosse instalada e gerasse emprego, mas o Governo eleito democraticamente assim não entendeu - chegue ao Vale do Itajaí, brindado pela Ford, porque, ainda assim, estaremos próximos e poderemos nos beneficiar do progresso que essa empresá proporcionará. Torcemosnão só por Santa Catarina, como também pelo sucesso do Secretário Paulo Gouvêa e do GovernadorEspiridião Amin.
Cabe, finalmente, lembrar - não querendo serpessimista - que, além de tudo, a conjuntura do comércio internacional não 'é das mais favoráveis, secomparada aos momentos de fortes taxas de expansão em passado recente. Além de superar o protecionismo para penetrar nos mercados, há que sabervencer os concorrentes de outros paísel::' com marketing, qualidade, volume, pontualidade. preço, financiamento e observância de normas e regulamentos.
É um processo didático: um país tem de aprender não só a ocupar esses mercados e os espaçosnele existentes, mas também consubstanciar a suamão-de-obra e o seu empresariado, para obter a necessária capacidade de, aproveitando essas oportunidades, consolidar-se dentro de um modelo exportador enão de um modelo volúvel que ora atende ao co·mércio exterior, ora atende ao mercado interno.
Caros colegas, desejo citar uma lembrança quemuitos têm na sua consciência. Na Copa do Mundode 1958, Garrincha queria saber do técnico Feola seele havia combinado com os russos para aceitaremtodas as fintas e gols que lhe haviam recomendado.Como se sabe, Feola chamou Garrincha e disse: "Vailá, vai pela direita, dá um pano aqui, corta lá, cruza,cabeceia, faz o gol." Eo Garrincha queria saber se elehavia combinado isso com os jogadores russos.
Assim como no futebol, para atingir o nosso número-desafio, não há como combinar com os parceiros (para comprarem todos os nossos produtos)como Garrincha imaginava que Feola havia feito comnossos adversários. Não serão suficientes os requisitos antes apontados se não houver - como houve daparte do inesquecível Garrincha- uma ágil e firme determinação de abrir caminhos e ocupar espaços. Temos que vender e não apenas esperar para se!'!'!'!c~
comprados. Só com uma competente agressividade,seja nos foros negociais, seja na esfera cc!'!"!e!'t:'i~l_
conseguiráo Brasil sair de sua reduzidíssima partic:pação no comércio internacional e consolidar sua pcsição de global partner.
Maio de 1999 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19887
Eu digo isso, Sr. Presidente, porque esse é ~ no Congresso Nacional. E, fundamentalmente, acre-momento de o nosso País considerar as vantagens dita ser possível ao povo brasileiro se tornar, com seude atingir clara e objetivamente, por meio das expor- trabalho e sua força, agente transformador para quetações, o mecanismo mais fácil de gerar empregos todos tenhamos dias melhores.para um exército de desempregados que se acumu- O SR. RENATO VIANNA - Sr. Presidente, peçoIam nas grandes cidades do País. a palavra para uma Comunicação de Liderança.
O Sr. Severino Cavalcanti - Deputado Júlio O SR. PRESIDENTE (Osvaldo Reis)..:.. ConcedoRedecker, V. Exa. me concede um aparte? a palavra ao Deputado Renato Víannl;i, para uma Co-
O SR. JÚLIO REDECKER - Ouço V. Exa. com municação de Liderança, pelo PMDB.muita honra e alegria, Deputado S~verino Cavalcanti. S. Exa. dispõe de nove minutos para o seu pro-
a Sr. Severino Cavalcantl'- É realmente uma nunciamento.temeridade apartear V. Exa., Deputado Júlio Redec- O SR. RENATO VIANNA (PMDB - SC. Comoker, para não sermos cens.urados pelos nossos pa- Líder. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras.res, porque o pronunciamento de V. Exa. engrandece e Srs. Deputados, gostaria de,celebrar nesta manhãesta Casa, o Rio Grande do Sul e - por que não di- de sexta-feira o anúncio que faz o Sr. Ministro da Edu-zer? - o Brasil. V. Exa., com juventude e talento, vem cação Paulo Renato. S. E>ça. encaminhará a estatrazendo o seu contributo para criar condições para Casa, na próxima terça-feirá, a nova fórmula de fi-despertar os que têm o comando da política econômi- nanciamento do Programa de Crédito Educativo, oca do País para aqueles que produzem, para aqueles que deverá permitir a ampliação do número de alunosque fazem alguma coisa para soerguer a economia carentes atendidos por esse programa.do nosso País. Deputado Júlio Redecker, pelos seus E assim lamenta o Ministro Paulo Renato:pronunci~mentos e pela. maneira séria com que de- "Não há como e~pandir o crédito educa-fe~nde.os Interess~~ do R!O Grande do S~I- e por q~e tivo com recursos orçamentários. Precisa-nao ,dizer do Brasil, s.e e bom para o ~IO Grande d? mos buscàr outras saídas" disse o MinistroSul e bo~ pa~a o Brasll_, cada ve~ mais cre,sce a ml- da Educação.H '
nha admlraçao por V. Exa. E veJo como e bom tersangue novo na política, sangue novo que traz uma Concordo com o Ministro, pois precisamos bus-nova aurora. Temos esperança no Brasil e acredita- car alternativas para que se possa ampliar, moderni-mos no futuro, porque temos um Júlio Redecker no zar e hoje atender ao grande pleito das universidadesRio Grande do Sul. privadas em relação ao crédito educativo.
O SR. JÚLIO REDECKER - Deputado Severi- Como é sabido, o crédito educativo é 'usadoo Cavalcanti, agradeço a V. Exa. as referências elo - para financiar os estudos de alunos carentes das uni-giosas a minha pessoa, mas faço uma ressalva: se a versidades particulares.juventude e o sangue novo,renovam esta Casa, cer- Existe nesta Casa, Sr, Presidente, uma Frentetamente há o espelho da experiência de Parlamenta- Parlamentar em Defesa do Crédito Educativo integra-res acreditados por sua competência. V. Exa., pelo da por centenas de parlamentares que sentem hojeseu trabalho sério, representando o querido Estado na pele, no dia-a-dia, a angústia desses estudantesde Pernambuco, com vários mandatos de Deputado trabalhadores que se vêem obrigados a interromper oEstadual e Prefeito, tem dado ao País exemplos a se- seu curso superior em virtude da falta de verbas derem seguidos, tanto na militância político-partidária custeio nas universidade privadas.como na Vice-Presidência desta Casa" trabalhando O número de alunos atendidos, segundo infor-cada vez mais para transformar este Parlamento mações do próprio Ministério, vem caindo anualmen-numa arena limpa de debates. Que o seu procedi- te, apesar de a expansão do crédito ter sido uma dasmento seja exemplar e também o da Câmara para metas do primeiro mandato do Presidente Fernandocom aqueles que não seguem as regras básicas de Henrique Cardoso para a educação.comportamento que se espera de um parlamentar - e O Ministro Paulo Renato afirma que já tem emV. Exa. tem sido um exemplo. Por isso é fácil ser um mãos propostas de financiamentos pelo Banco dojovem parlamentar buscando o caminho do acerto Brasil e pela Caixa Econômica Federal.quando temos tantos exemplos como o de V. Exa. Sr. Presidente, Srs. Deputados, tendo em vista
Agradeço ao Presidente e aos nobres colegas a os recentes acontecimentos, tomaria cuidado. Masoportunidade e, mais do que qualquer outra coisa, também aproveito esta oportunidade para dar umaaqui está um parlamentar que acredita neste País e sugestão: quem sabe não só o Banco do Brasil e a
19888 Sábado 8 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Caixa Econômica Federal, mas todos os bancos, o processo de seleção, faz-se necessária a inclusãoprincipalmente aqueles que auferiram polpudos lu- de um cam'po onde possam ser considerados, no cál-cros com a desvalorização de d61ares no início de culo da renda per capita, os gastos com doençasagosto, possam colaborar para a criação de um fundo crônicas, quando houver.a fim de atender aos alunos carentes que não dis- Atualmente, Sr. Presidente, Srs. Deputados, te-põem de,recursos financeiros para custear os seus mos percebido a desestruturação financeira de mui-respectivos cursos superiores. Quiçá, a adoção de tas famílias, em função de gastos altíssimos com do-um mecanismo que garantisse o financiamento da enças que caracterizamos crônicas, por necessita-educação, com juros subsidiados aos alunos caren- rem de tratamento médico constante. No entanto, otes, redimisse a imagem negativa, principalmente da- programa utilizado pelo MEC para pré-classificaçãoqueles estabelecimentos bancários que engordaram dos candidatos não contém um campo onde essaso seu patrimônio e seus ativos à custa da nossa popu- despesas possam ser declaradas para constar dolação. cálculo da renda per capita.
Quero, a título de contribuição, dizer ao Ministro Quarto, gratuidade para os alunos cujo quadroda Educação - já o fiz por diversas vezes, da tribuna clínico aponte qualquer doença considerada crônica.desta Casa, e acho que aqui também represento a O MEC deveria desconsiderar a dívida dos alu-vontade do meu partido, o PMDB - que é preciso, nos que apresentam quadro de doença crônica. Veri-quem sabe, não só aprimorar, mas rever os mecanis- ficamos hoje alunos soropositivos, por exemplo, cujomos e os critérios do crédito educativo. tratamento médico já os impossibilita de manter suas
Primeiro, rever o cálculo para pagamento das necessidades básicas de vida, além de sofrer todoparcelas junto à Caixa Econômica Federal e ao Ban- um processo de preconceito que, com certeza, os ex-co do Brasil. As universidades têm percebido que o clui do mercado de trabalho.número de inadimplência dos alunos que já concluí- Por isso, Sr. Presidente, Srs. Deputados, emram seu curso e devem iniciar o pagamento das par- nome do meu partido, o PMDB, entendo'que é preci-celas junto à Caixa Econômica Federal tem crescido so que o Ministério da Educação e a Coordenaçãoconsideravelmente. No entanto, o valor das parcelas Geral do Programa de Crédito Educativo reúnam to-está acima do valor da mensalidade da universidade, das as Comissões Internas de Seleção e Acompa-o que tem impossibilitado os alunos de efetuarem o nhamento das Universidades credenciadas para ou-pagamento. E preciso considerar que a inserção no vir todas as sugestões e carências vivenciadas pormercado de trabalho nem sempre acontece no prime- cada instituição, objetivando com isso construir, jun-iro ano após a conclusão do curso, prazo esse esta- tamente com as universidades, novas diretrizes parabelecido pelo MEC para início do pagamento. Por o Programa de Crédito Educativo, possibilitando des-isso, faz-se necessária a revisão do cálculo do paga- ta forma buscar uma regularidade na abertura de nc=mento das parcelas para buscar também a redução vas vagas.da inadimplência.
Muito obrigado.Segundo, adotar um tempo máximo para a con-clusão do curso para todos os contratos, desconside- O SR. PRESIDENTE (Osvaldo Reis) - C0:-:0ed~rando o período de afastame":lto do aluno da universi- a palavra ao nobre Deputado, meu grande amigo, S~dade. Para os contratos anteriores a 1997 foi utilizado verino Cavalcanti.pela Caixa Econômica Federal e o MEC a contagem Dispõe S. Exa. de 25 minutos para o seu piedo tempo máximo para conclusão do curso. Já para nunciamento.os contratos a partir de 1997, foi considerado o tempo O SR. SEVERINO CAVALCANTI (PPB - PFmédio para a conclusão, que é praticamente o mes- Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Sr~
mo do mínimo, o que impede o aluno de se afastar da Deputados, ocupei esta tribuna recentemente ~-~~:
universidade pelo menos um semestre. Portanto, to- abordar a questão da transposição das águas do F::.dos os contratos deveriam constar como prazo para São Francisco, quando reproduzi a fntegra do :_-:.conclusão do curso o tempo máximo, além de des- do Dr. Mardônio Jorge Couto, um cearense, fU!'1IjIO~~
considerar o período e~ que se afastou da universi- rio público aposentado, que mora na cidade p=,_,~~c .dade, independente de anterior ou posterior à assina- de Ribeirão Preto. Aos 72 anos, podendo dedicgr-::~,
tura do contrato. ao ócio merecido, após toda uma vida dedicada .~
Terceiro, no cálculo utilizado para índice de serviço público, S. Sa. continua estudando com _o"·
classificação dos candidatos no ato da inscrição para co soluções para os grandes problemas nacionais.
Maio de 1999 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19889
Entre suas principais preocupações está a seca clusive de votos. O nosso País não pode con-do Nordeste, Sr. Presidente, uma tragédia periodica- viver com esse descalabro. A seca envergo-mente aguardada. Seu trabalho, defendendo a trans- nha o Brasil perante o mundo.
posição das águas do São Francisco, é solidamente Foi o que disse Antonio Ermírio de Moraes, emfundamentado; expõe as vantagens inequívocas da artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, ediçãooperação e refuta, com segurança e absoluta convic- de 3 de maio de 1998. E acrescentou ainda que oção, os fracos argumentos dos que a ela se opõem. Nordeste tem imensas possibilidades de ser irrigado
Oportunamente, voltarei a esse assunto, tendo com as águas do Rio São Francisco.em vista que precisa ser devidamente equacionado, O Brasil, País de extensão continental dotadoposto não haver mais dúvida de que só essa provi- por Deus de abundante terras férteis, água farta edência teria o condão de, num curto espaço de tem- muito sol, tem tudo para ser um celeiro mundial depo, trazer alívio imediato às populações do Sertão e produção agrícola. Apesar disto, não conseguimosdo Agreste do Nordeste. atingir ainda as metas desejadas, pois se a Natureza
Todo e qualquer plano que for concebido para o foi pródiga e generosa com o Brasil, os brasileiros emenfrentamento da seca - e infelizmente não se houve grande parte continuam acocorados como o Jecafalar em nenhum na área governamental, pois o que descrito por Monteiro Lobato, indiferentes ao quese vê é a redução das frentes de trabalho e os cortes acontece ao seu redor e deixando desaproveitadosnas áreas sociais - terá, prioritariamente, que levar muitos dos nossos imensos recursos.em consideração a necessidade de levar o abasteci- Isso confirma o que deles já dizia o poeta Au-mento de água para os sertões comburidos, para as gusto do Anjos, nos majestosos versos do soneto "Oregiões onde a inclemência do sol crescente assola Lamento das Cousas":as vítimas da forma mais cruel.
Ouço em sons subterrâneo$, do OrbeHoje, Sr. Presidente, reproduzo outro trabalhooriundos,do Dr. Mardônio Jorge Couto, intitulado "Urgente, a
Seca do Nordeste tem Solução", em que preconiza a O choro da Energia abandonada!interligação das bacias dos Rios Tocantins e São É a dor da Força desaproveitadaFrancisco. _ O cantochão dos dínamos profundos,
Os Nordestinos, especialmente os pe- Que podendo mover milhões de Mundos,quenos agricultores, habitantes dos Estados Jazem ainda na estática do Nada!
de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Gran- Augusto dos Anjos, Sr. Presidente, se fossede do Norte, têm duas grandes certezas na ainda vivo, veria que no Brasil o hábito de deixar paravida: amanhã o que se pode e deve fazer hoje continua fir-
a) a morte; me e inalterável como no seu tempo.b) duas grandes secas, em média, a É o caso, por exemplo, da solução definitiva do
cada década, que os levam à triste e vergo- drama das secas do Nordeste, mediante a transposi-nhosa condição de indigentes, depois de ha- ção de águas do Rio São Francisco para o Estado deverem reduzido a cinzas a sua lavoura, e as Pernambuco, do Ceará, da Paraíba e do Rio Grandesuas pequenas propriedades a cemitérios ao do Norte.ar livre, juncados de ossos dos que foram Há mais de um século, sabe-se que essa é aseus rebanhos, dura e penosamente conse- melhor de todas as soluções, que volta à ordem doguidos em muitos anos de sacrifícios. E mui- dia sempre que ocorre grande seca. Quando começatas vezes perdem também membros de suas a chover a idéia é esquecida, e arquivado o projeto,famílias, vítimas indefesas da fome, sede, quando existe, até que surja uma nova seca. Foi odesnutrição e enfermidades causadas pelas que ocorreu, por exemplo, com um projeto que estavaáguas poluídas. pronto para ser executado no início de 1995, que foi
É o que observamos ainda hoje com a seca ini- também arquivado.ciada em princípio de 1998, especialr;nente nos Esta- O Sr. Júlio Redecker - Permite-me V. Exa. umdos de Pernambuco e da Paraíba. E constrangedor aparte?continuarmos vendo isso. O SR. SEVERINO CAVALCANTI- Com muita
No Brasil, o drama da seca é problema satisfação ouvirei o bravo e brilhante Parlamentar docrônico. Para muitos virou uma indústria - in- Rio Grande do Sul, Deputado Júlio Redecker.
DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS19890 Sábado 8
o Sr. Júlio Redecker - Deputado Severino Cavalcanti, é um prazer ouvi-lo na defesa dos interessesde bravos brasileiros, homens e mulheres do nossoquerido Nordeste. Eles já têm a certeza, primeiro, damorte e, segundo, que a seca inclemente baterá asua porta, trazendo-lhes prejuízos não apenas materiais, mas pessoais, ao levar seus entes queridos.Talvez a saga de tantos exija uma ação do Governono sentido de apresentar novas oportunidades de trabalho. Não aquela que muitos aqui pregam, de deslocar essas pessoas do seu lugar de moradia e levá-Iaspara outras terras. A eles, filhos que são daquelechão, é preciso dar água, o bem maior da vida, paraque possam viver e produzir no lugar que amam, emque cresceram e pretendem criar seus filhos. Certamente V. Exa., Deputado Severino Cavalcanti, sejados melhores exemplos da fé do homem e da mulhernordestinos, ao defender os interesses desse povo.São irmãos nossos, com características regionais diferenciadas dos sulistas, a quem nos unimos pelosentimento do patriotismo, do amor à terra e da solidariedade. O poeta Augusto dos Anjos, quando falado Brasil e dos brasileiros, sintetiza muito do coraçãonordestino, do coração de esperança e expectativapor um amanhã melhor. Deputado Severino Cavalcanti, certamente V. sa. Talvez aí esteja a homenagem a uma voz forte e determinada, que busca diariamente minorar o sacrifício e o sofrimento de tantos irmãos brasileiros que ainda não conseguem ter vidadigna. Parabenizo seus eleitores e o Estado de Pernambuco, por terem eleito V. Exa. para representá-los nesta Casa. V. Exa., traz-nos sua jovialidade, éverdade, e seu espírito renovador alicerçados na experiência de oito mandatos de Deputado Estadual nasua querida Pernambuco. Ao reelegermos V. Exa.por meio de uma grande votação dissemos "sim" nãoapenas a seu trabalho, mas a todos aqueles que também o reelegeram para esta Casa e deram-nos aoportunidade de fazê-lo novamente Vice-Presidenteda Câmara. Deputado Severino Cavalcanti, todos osnossos colegas sentem-se orgulhosos em tê-lo nestaCasa e vêem em V. Exa. um exemplo a ser seguido.
O SR. SEVERINO CAVALCANll- DeputadoJúlio Redecker, V. Exa., jovem talentoso que vem dospampas, traz em si o sentimento da solidariedade, deum parlamentar que não está apegado somente àsua região. E com seu espírito de brasilidade, V. Exa.vem nos trazer seu apoio.
Deputado Júlio Redecker, manifesto neste pronunciamento a revolta que trago dentro de mim, frente à insensibilidade daqueles que estão no comandodo Governo, que se esquecem de que têm responsa-
Maio de 1999
bilidade para com a unidade nacional - porque nãopedimos apenas para o Nordeste, mas para o Brasil.
Não se justifica o que vem acontecendo. Os habitantes do Nordeste não têm como viver na terra queos viu nascer e onde queriam dormir o derradeirosono. São obrigados a ir para os grandes centros São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Brasília onde formam um aglomerado de miseráveis. E muitas vezes são obrigados a assaltar para sustentarseus filhos, porque não conseguem sobreviver emambiente completamente diferente daquele que conheciam. Eles queriam estar na terra onde nasceram,e não ir para outras plagas, apesar do brasileiro sempre dar oportunidade a seus compatriotas. Portanto,todos os patrícios encontram um recanto. Se vão aoRio Grande do Sul, a São Paulo ou a Brasília, sãobem recebidos, mas eles queriam estar com os seus.Há uma infinidade de viúvas de maridos vivos, semdireito a tê-los em casa porque não têm condições detrabalho nem de vida. Deputado Júlio Redecker, presenciamos isso hoje.
Este Governo que aí está, que dispõe do maiornúmero de anos para governar, tem uma responsabilidade muito grande; não poderá sair daqui a quatroanos com a mesma história. Se Augusto dos Anjosressuscitasse talvez fizesse o mesmo verso mostrando o sofrimento da sua gente e do seu povo. Sr. Presidente, as drásticas conseqüências desse arquivamento estão à vista de todos.
É voz corrente e vem sendo repetida em jornaise revistas - com tamanha freqüência que todos quelêem no Brasil já sabem - que políticos baianos, sobcomando do mais influente dos seus líderes, vêm-seopondo à transposição das águas do São Francisco,impedindo o combate efetivo das secas nos Estadosde Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande doNorte.
Urge que o problema seja solucionado, pois, docontrário, os quatro estados supracitados poderão,em breve, ser levados ao colapso total pela falta deágua potável (além dos traumas da fome, sede e faltade emprego), o que advertem algumas das maioresautoridades mundiais do assunto.
O famoso Worldwatch Institute, de Washington,no seu anuário intitulado lhe State of the World, alertou os povos e nações de que no século XXI o problema maior de escassez por que passará a humanidade será o de água.
O informativo da Oficina Cultural de RibeirãoPreto SP, de junho de 1998, intitulado EducaçãoAmbiental, adverte:
Maio de 1999 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19891
É surpreendente ainda que o preço da interligação das bacias Tocantins/São Francisco é pequenoem relação aos imensos benefícios que proporcionará aos quatro estados - que anseiam pelas águaspara combater a seca -, ao próprio Estado da Bahia eà Chesf. E o mais estranho ainda é o que informa que digo? - não há aqui uma informação. Há aqui, segundo me parece, denúncia da insensibilidade, do descaso, da falta de grandeza humana, social e cristã.
Diz o pesquisador João Suassuna:
Com tudo isso, fico surpreso com o silêncio da Chesf em relação a essa problemática. Acho que o momento é extremamenteoportuno para. a manifestação da instituiçãoque, no meu entender, é uma das principaisresponsáveis pelo desenvolvimento da região Nordeste, onde o fator água é sua principal razão de ser.
Considero também surpreendente o silêncio daChesf e pergunto se não teria ela incorrido em omissão grave, já que permaneceu em silêncio sobre fatosque tão sérias conseqüências vêm causando à população nordestina e não levou oficialmente às autoridades competentes a possibilidade da interligação dasbacias do rio Tocantins e São Francisco.
As reportagens do jornal O Estado de S. Paulo,de 7 de março de 1999, intitulada "No Sertão do Caririum Drama se Repete", e de 1Ode março de 1999, intitulada ''Trabalhadores transformam-se em mendigos", retratam as trágicas situações que poderiam tersido evitadas se o projeto de transposição de 1994,elaborado pelo Sr. Aluizio Alves, houvesse sido executado.
Muitos zombavam, não acreditavam, achavamque a idéia do nobre ex-Governador do Rio Grandedo Norte, Aluizio Alves, era eleitoreira.
Sabemos agora que os clamorosos problemasda seca podem ser eliminados e sabemos tambémser urgente que se chegue a uma solução definitiva.
O rio Tocantins pode salvar os Estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte dodrama das secas, oferecendo volume de água bemsuperior ao previsto nos últimos projetos, possibilitando irrigação ampla, capaz de propiciar considerável
A falta de água potável se tornará o Um aproflmdamento das lagoas supra-principal problema ambiental dentro de 25 a citadas - Jalapão e Varedão - seria suficien-30 anos. No próximo milênio, as guerras te para aumentar a descarga para o rio Sãoacontecerão devido a invasão de povos de Francisco em cerca de 2.600 metros cúbicospaíses vizinhos em busca de água potável. por segundo, o que não afetaria em absoluto
o sistema Tocantins.No mesmo sentido, o Prof. Luiz Carlos Molion,em 15 de março de 1993, proferiu palestra na Assembléia Legislativa da Paraíba advertindo que os próximos 20 anos, a partir de 1996, serão de poucas chuvas. Disse ele que chegou a essa conclusão após estudar o fenômeno EI Nino.
Entretanto, o problema que parecia insolúvel,em virtude da oposição que vem sofrendo, tem solução. Mais agradável ainda é que se trata de soluçãoprovidencial, pois, além de resolver plenamente a situação dos quatro estados que anseiam pelas águasdo rio São Francisco, não encontrará, segundo meparece, objeção dos que se vinham opondo à transposição, pois também sairão lucrando.
A solução é o aproveitamento de parcela dasabundantes águas do rio Tocantins. O regime de chuvas no Estado do Tocantins, abundante e regular, estende-se por sete meses, de setembro a março. O índice pluviométrico é de 1.200 milímetros no sul, na divisa com Goiás; de 1.800 milímetros no norte; e, naregião de Abreulândia e Pium, o índice de precipitação atinge 2.500 milímetros. No Estado de Tocantins,chove por ano em média durante 180 dias e, pelas características da bacia do rio Tocantins, com cerca de800 mil quilômetros quadrados, a vazão média anualdo rio é de 11 mil metros cúbicos por segundo.
A região denominada Jalapão, no Estado de Tocantins, é um verdadeiro oásis, constituída por serras, chapadões e morros exuberantes, estendendo-se por vários municípios, entre eles Ponte Alta doTocantins, onde se encontram as lagoas Jalapão eVaredão.
A lagoa Jalapão faz a interligação natural dasbacias do Tocantins com a do rio São Francisco ecom a do rio Paranaíba. A lagoa do Varedão faz a interligação com o rio Tocantins pelos rios Sono e Novoe, com o rio São Francisco, pelo rio Sapão, afluentedo rio Preto, tributário do rio Grande.
É essa interligação com a bacia do Tocantinsque torna o rio Grande, afluente do rio São Francisco,perene e navegável em 366 quilômetros entre as cidades de Barra e Barreira.
Declara o pesquisador da Fundação JoaquimNabuco, João Suassuna, em seu site na Internet, datado de 5 de outubro de 1998, que visitei em 9 de março de 1999:
Sua Exelência disporá de 25 minutos para proferir seu pronunciamento.
O SR. MARCELQ CASTRO (PMDB - PI. Semrevisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero falar um pouco sobre um tema do momento, a reforma eleitoral. Preocupa-me um pouco aforma como está posta, como está vindo do SenadoFederal.
. Por que essa minha preocupação? Psiquiatraque sou, conhecedor, embora superficialmente, daalma humana, sei como as ações humanas se governam e se guiam pelos momentos, pelo modismo, poraquilo que está na moda.
Um exemplo é a fidelidade partidária. Algunspartidos já abordaram o tema em seus programas natelevisão, apresentando a fidelidade partidária comoa grande salvação para o País, como a considerarque, decretada de uma hora para a outra a fidelidade,todos os males do Brasil se esvairiam.
Sou do tempo em que fidelidade partidária erapalavrão no Brasil. Uma pessoa bem dotada moral,intelectual e partidariamente jamais se atreveria a dizer uma blasfêmia dessa, a pregar abertamente a fidelidade partidária. Anteriormente fidelidade partidária era coisa de ditadura, era coisa de general deplantão, que obrigava todos os Deputados a estaremem conformidade com os seus ditames, impedidos dediscrepar da orientação oficial.
Estou dizendo isso apenas para mostrar a maleabilidade, a maneira de pensar da sociedade, que semove como o pêndulo da história, que ora vai para umlado, ora para o outro. Parece-me que neste caso dafidelidade partidária o meio termo, a média é que seria o mais correto: nem tanto à terra, nem tanto aomar. Se há necessidade da fidelidade partidária - eeu a defendo -, é a fidelidade partidária programática.Seria o caso, por exemplo, de um político que igressasse em um partido que tivesse como luta declaradaa reforma agrária. Esse político, ao ocupar um cargolegislativo ou executivo - é bom que se inclua aqui oExecutivo também, porque nunca se fala do Executivo - não poderia trabalhar contra a reforma agrária,porque quem o elegeu o fez acreditando que ele iriatrabalhar, como está no programa do seu partido, afavor da reforma agrária. Esta é a fidelidade programática, que deve existir e que devemos aprovar noCongresso Nacional.
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crescimento agrícola, crescente geração de empre- dência os Srs. Júlio Redecker e Ricardo Fer-gos, paz e segurança social para os seus habitantes. raça, § 2Q do artigo 18do Regimento lriterno.
O tempo urge e as tenebrosas conseqüências da O SR. PRESIDENTE (Ricardo Ferraço) - Con-seca já atingiram limites insuportáveis no Nordeste. cedo a palavra ao eminente Deputado Marcelo Cas-
Mesmo diante da atual situação do Brasil, as tro.obras poderão ser iniciadas em curto prazo. Tendoem vista a possibilidade de ampla irrigação, haverá viabilidade econômica e possibilidade de financiamento externo.
Não há mais tempo para continuar esperando. Étempo de ação. A miséria dos que sofrem o drama daseca já atingiu o limite máximo e é preciso não esquecermos o óbvio: as obras não se realizam por simesmas, necessitam da ação dos homens de boavontade.
Disse um pensador que Winston Churchill, nomomento crucial da 2ª Guerra Mundial, sustentou aInglaterra com a força da sua palavra e confiança queos ingleses nela depositavam. Eis um homem quepode servir de exemplo para outros homens.
Acredito que o valor do homem não se resume anobres propósitos, é preciso transformá-los emações.
E nenhuma ação no Nordeste será mais nobre edignificante, abaixo da prece, do que acabar com aseca que martiriza o nosso povo.
E aí está, Sr. Presidente, a contribuição intelectual de um brasileiro que acredita no Congresso Nacional, que se dirige a um representante do povo, fazendo propostas e soluções para graves desafios davida brasileira.
O valoroso missivista lança uma nova idéia, queé a interligação das bacias Tocantins/São Francisco,plenamente viável e necessária, esclarece ele, a partir da transposição do rio São Francisco.
Insistirei neste tema para que num futuro breve,quando as chuvas voltarem ao Sertão nordestino,não se cometa mais uma vez a insensatez de relegara discussão da seca 'para outra oportunidade.
Cabe às áreas técnicas do Governo estudar urgentemente esse projeto generoso que une as águasdo Norte e do Nordeste, em conexão com a transposição.
O Nordeste não pode mais continuar vendo filhos seus morrendo de inanição, como se estivesseenvolvido numa guerra. Não estamos na Iugoslávia,Sr. Presidente, mas é muito pior do que se estivéssemos, porque lá pelo menos ainda há esperança.
Era o que tinha a dizer.
Durante o discurso do Sr. Severino Cavalcanti assumem sucessivamente a Presi-
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A outra fidelidade é aquela que sufoca o político, Brasil. Não estou inovando nem criando nada.Muitastratando todos como cordeirinhos, como soldados em vezes o dono do partido, que é o líder maior da região,ordem unida. Ninguém poder discrepar de nenhuma está discordando desse filiado exatamente porque seposição da direção do partido. Esta não traz benefíci- trata de uma liderança insurgente, que ameaça oos ao País, é maléfica, não devemos aprová-Ia neste dono do partido. E o dono, como tem o comando daplenário. máquina, alija-o do processo eleitoral dentro do partido.
Mas temo, porque há uma onda avassaladora Qual a saída para esse político? É romper com ono sentido de que a fidelidade é a salvação da Pátria, partido, não por discordar das teses do partido, masque a aprovemos sem maior análise e no futuro disso por discordar do comando do partido, abrigar-se emnos arrependamos. outra sigla e fazer oposição ao dono do partido ao
Vou citar aqui pequenos exemplos para nos si- qual ele pertencia, porque, do contrário, não terá so-tuar dentro disso que acabei de falar. brevivência política. A nossa história mostra que isso
Quando fizemos a c.ampanha por eleições dire- tem acontecido à vontade pelo Br.asil afora.tas, fomos derrotados neste plenário e fomos ao Co- Vou citar um caso - e aqui não vai nenhumalégio Eleitoral. Se houvesse a fidelidade partidária e questão pessoal- de um líder que hoje mais chama atodos os Deputados fossem obrigados a votar de atenção no Brasil: Antonio Carlos Magalhães. Segun-acordo com o seu partido, sob pena de perder o man- do uma pesquisa, S. Exª foi indicado como o maior lí-dato, o que teria ocorrido? Tancredo Neves não teria der, hoje, do Congresso Nacional. Digamos que umsido eleito Presidente. Será que isso seria bom para o Deputado Federal ou Estadual entre em desgraçaPaís? Acredito que a sociedade, unanimemente ou com Antonio Carlos Magalhães na Bahia. Esse Depu-pelo menos consensualmente, vai julgar que não. tado teria futuro político no PFL? Acredito que não. A
Os exemplos se repetem, mas nós poderíamos única chance dele seria sair do PFL, fazer oposição acitar o de Jarbas Vasconcelos, um dos nossos gran- Antonio Carlos Magalhães e desenvolver sua capaci-des Iíderes, hoje Governador de um dos estados mais dade pol ítica em outro partido.importantes do País. Teve, em determinado momen- Se essa fid~lidade partidária que estamos que-to, que abandonar o seu Partido, PMDB, para viabili- rendo for aprovada, que a pessoa, ao sair do partido,zar sua candidatura a Prefeito de Recife, porque o perca o mandato e passe quatro anos sem poder seseu partido negou-lhe a legenda para que se candida- inscrever em outro partido, essa pessoa estaria alija-tasse. da da vida política, muitas vezes tendo grande poten-
Faço um retrospecto histórico: será que, caso cial político e que muitos serviços poderia prestar aoJarbas Vasconcelos não pudesse sair do PMDB e ir seu Estado e ao seu País.para outra sigla, sua carreira política não teria finda- Citei o exemplo de Antonio Carlos Magalhães,do? Será que S. Exª seria Governador de Pernambu- mas poderia citar o de milhares de políticos que exis-co e o grande Líder que é hoje? Ou seria um tem no Brasil. Temos um caso sui generis: o doex-político? É sobre isso que temos de refletir para, ex-Presidente José Sarney. S. Exª é Senador peloquando a discussão chegar ao plenário, já estarmos PMDB do Amapá, mas a sua família domina o PFL nocom o assunto um tanto amadurecido. Maranhão. O que isso representa? Que na verdade,
Outra questão que levantamos: pensamos que, os partidos políticos não representam muito para ateoricamente, os partidos são democráticos. Na práti- sociedade. O que representa mais são as pessoas.ca, não o são. Os partidos formam-se em torno de Ii- Quer dizer, o que é forte no Maranhão é o sarneísmoderanças pessoais, e muitas delas são, sem exagero e não o pefelismo, porque se o Sarney, ao invés deda expressão, donas dos seus partidos. Não é inco- estar no PFL, no Maranhão, estivesse no PMDB,mum que algum dos filiados de determinado partido - como está no Amapá, certamente o resultado eleito-Deputado Estadual, Federal ou seja lá o que for - ve- ral não modificaria.nha a discordar ou entrar em desgraça com o dono do Chamo a atenção da Casa, quando se exige epartido no estadb. Ora, se o dono do partido não gos- cobra tanta fidelidade partidária para um fato. Supo-ta ou despreza determinado político, ele pode muito nhamos um pastor protestante, bom de voto, que pre-bem comandar a sua turma e não dar a legenda para tenda entrar em determinado partido político. Primei-aquele político se candidatar. Ou, em dando a legen- ra pergunta: qual partido político recusaria filiação ada, pode muito bem chegar ao ouvido dos seus lidera- uma grande pessoa, que tivesse um grande cabedaldos e dizer: "Não votem nesse Deputado, porque não eleitoral? Talvez, nenhum. Ele, elegendo-se Deputadoterão vez no meu Governo". Isso é coisa corrente no Estadual ou Federal, elege-se pelas teses do partido,
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ou pela sua igreja, pregando a palavra de Deus? Edepois de eleito, ele deve fidelidade ao partido político, que tem um programa normalmente um tantoelástico, pouco claro, exatamente para poder acomodar todos os segmentos, ou ele deve fidelidade à suaigrejíi, ao grupo que o elegeu e à sua religião? É sobre isso que devemos refletir bem, para não fazeralgo simplesmente porque está na moda dizer que fidelidade partidária é importante.
Quero relatar outro caso sobre fidelidade partidária. Sou do tempo, criança ainda, em que, na minhacidade, preponderavam dois partidos políticos: UDNePSD.
Ora, o clube da cidade, as festas da cidade etoda a programação cultural da cidade eram divididosentre a turma do PSD e a turma da UDN; os líderes doPSD e os líderes da UDN. Jamais se poderia imaginarque um líder do PSD pudesse passar para a UDN ouvice-versa. Por quê? Porque os partidos tinham umahistória, já estavam enraizados na cultura da cidade.É isso que está faltando aos nossos partidos do momento, que são novos. Com o tempo é que vamoscada vez mais consolidando nossas teses perante asociedade, e os partidos, cada vez mais, vão se fortalecendo. Aí, não haverá necessidade de lei proibindoa mudança partidária. Simplesmente, o político nãovai mudar, porque já está tão identificado com o partido e com o eleitorado que isso não é nenhuma vantagem para ele.
Aqui, cabe exatamente fazer uma crítica. Ouvimos todos os dias as pessoas dizerem: "O mandatopertence ao partido e não ao Deputado. O Deputadoque sai do partido deve perder o mandato." Isso éuma falácia. Isso não é a realidade do Brasil. Issonunca aconteceu por aqui. Não é assim. O problemaé que copiam as informações do estrangeiro e não astraduzem direito. Onde é que o mandato pertence aopartido e não ao político, ao Deputado? Naqueles países em que o político é eleito por uma lista partidária;naqueles países em que o eleitor vota no partido enão no político, como acontece no Brasil. No máximo,poder-se-ia dizer: "O mandato também pertence aopartido." Mas não é de uma maneira absoluta que omandado pertence ao partido. Antes pelo contrário.
Vou citar o meu próprio exemplo. Sou do PMDB,sempre fui do PMDB. Em 1994 não me candidatei.Saí da política. Um tio meu se candidatou, não peloPMDB, mas pelo PPB, e , na minha região, ele teve omesmo número dé votos que eu tive agora em 1998,candidato pelo PMDB. Ele foi candidato novamente e,nossos votos somados, foram exatamente os votosque ele teve sozinho em 1994. Então, esses votos
são do partido ou do nosso grupo político? Quero entender que sejam do nosso grupo político.
Outro exemplo que existe nesta Casa: o Deputado Heráclito Fortes, Vice-Presidente desta Casa, foido PMDB e, à época, foi o Deputado Federal mais votado do PMDB e do Piauí. S.Exª agora é do PFL e foio Deputado Federal mais votado do PFL. Então, dequem são esses votos que o acompanham? São doPFL? São do PMDB?
As pessoas falam, mas não analisam em profundidade esse ponto de vista, para ver que não temconsistência. Na verdade, o eleitor vota no candidatoe tem, nos grandes centros, uma preferência maiorpor este ou aquele partido, mesmo porque os partidos são novos e ainda não estão claramente delineados, consolidados, enraizados na sociedade.
Portanto, isso é que precisamos analisar, paradepois não votar uma lei de fidelidade partidária,achando que estamos fazendo uma grande coisapelo País, quando não estaremos fazendo nada.
Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, outroassunto, do qual já falei desta tribuna, é a proposta deemenda constitucional que apresentei a esta Casa noprimeiro mês que aqui .cheguei, com o apoio de 187colegas Deputados que, gentilmente, me ajudaram aapresentá-Ia.
Essa PEC trata de três assuntos a um só tempo:primeiro, extingue a reeleição no Brasil; segundo,promove a coincidência de todas as eleições no Brasil, quando todas as eleições brasileiras seriam realizadas em um só dia; por fim, amplia os mandatos daqueles futuros eleitos - não é a prorrogação dos atuais - para cinco anos.
Portanto, se minha proposta fosse aprovada noCongresso Nacional, a partir do ano 2002, todas aseleições no Brasil seriam realizadas num só dia paramandato de cinco anos e não haveria mais reeleição.
O que foi feito na prática, Sr. Presidente? Omandato dos Presidentes do Brasil sempre foi de cinco anos. Com o advento da reeleição, verificou-seque, para haver reeleição de cinco anos, o mandatoficaria muito extenso, de dez anos. Chegou-se a ummeio termo: encurta-se o mandato para quatro anos ese permite a reeleição para que o Presidente tenhaoito anos.
O que faço? O movimento de volta: proíbo a reeleição, e o mandato de Presidente volta a ser de cincoanos, como sempre foi no Brasil, e não de quatro,como é atualmente.
Só que não fico exclusivamente no mandato dePresidente da República por um período de cÍlicoanos. Quero que este mesmo período seja extensivo
Portanto, Sr. Presidente, aqui falo como político,cidadão e também psiquiatra um tanto conhecedor daalma humana.
Gosto de dizer que a eleição é uma coisa queapaixona o ser humano, e, como psiquiatra, sei oquanto a emoção, as paixões deformam ou influenciam a razão do ser humano. E aí nós, que somos seres humanos e falíveis, que somos seres humanos enão somos perfeitos, estamos com a responsabilidade, de um lado, de sermos juízes como executivos e,de um outro, de ganharmos uma eleição, dominadospela paixão. E aí, Sr. Presidente, como gosto semprede expressar, aquele que vai para uma reeleição eestá apaixonado, alucinado, louco para ganhar, nãopode ir com a chave do cofre na mão porque é tentado a cometer excessos, e excessos no Brasil foramcometidos à vontade. E quem acha que já viu tudo espere para ver a reeleição dos atuais Prefeitos.
Sr. Presidente, essa é a síntese do meu pensamento sobre esses temas.
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a todos os cargos eletivos no Brasil, de vereador a der candidatar-me a Deputado Federal, isto é novePresidente da República. meses antes do término do mandato. '
P~la minha eme~d~, as. eleições no Brasil seri- Portanto, administrei aquele instituto por trêsam reallzada~ em um UnlCO dia e os mandatos de ve~ anos, mas, na prática, em termos de execução, foireador, Prefeito, Deputado Estadual, Deputado Fede- menos do que isso.ral, Governador e Presidente da República seriam es- Achei essa experiênc' 't . dtendidos para cinco anos la mUi o ennquece ora,
" . . mas, de certa forma, me frustrei um pouco porque foiNo caso de Senador: ~a um~ dlflcul.da?e, por- muito curta. Acho que o tempo ideal seria cinco anos.
que, se quero que as elelçoes sejam cOInCIdentes, ,. _ . .haveria duas alternativas: reduzir o mandato de Se- . Quanto a reelelçao, Sr. PresIdente, sou hOJe ra-nador para cinco anos ou aumentá-lo para dez anos. dlcalmente contra.
Neste ponto, Sr. Presidente, devemos conside- Na époc~ ~ue houve e~sa discussão',tin.ha dú~i-rar uma série de razões. A primeira é que os Senado- das ~~ a reelelça? para Presld~nte da Republlca sen~res representam os Estados e não diretamente o beneflca ou maleflca ao BrasIl. Achava que a reelel-povo, a segunda que o Senado deve ser uma Casa ç~~ para Governador ~e~a mais malé~ica do que ~e-de estabilidade, de manutenção do status quo, do n~fl~a, e sobre a r~elelçao para Prefeitos nun~a tiveestablishment, e, por isso, é importante que os Se- duvidas de que sena um ~esastre p~ra e~te Pais, co-nadores possuam um mandato maior do que os De- nhecendo as pequenas cidades do Interior como co-putados. nheço.
Portanto, para terem um mandato maior e as Hoje, Sr. Presidente, tenho posição um poucoeleições para o Senado coincidirem com as demais diferente: acho que é um malefício muito grande, umnaturalmente, o mandato de Senador ficaria em de~ desastre para o País a reeleição para qualquer nível.anos, o que acho muito, mas é mais razoável do que Digo mais: se o Presidente Fernando Iienriquecinco anos. Cardoso não tivesse uma reeleição pela frente, não ti-
E os atuais Prefeitos? Só aos atuais Prefeitos vesse a necessidade de dizer que o Plano Real era aseria permitida a reeleição, porque, no meu entendi- salvação do País, pudesse admitir alguns erros e ti-mento, eles já têm um certo direito adquirido. Como o vesse feito as correções que o Plano Real necessita-Presidente da República e os Governadores, sob a va no momento oportuno, seguramente o Brasil nãoégide da mesma lei, já tiveram direito à reeleição, não estaria no buraco em que está hoje. Estamos hoje naseria justo e correto que os atuais Prefeitos não tives- condição em que nos encontramos, com as dificulda-sem c mesmo direito. des que atravessamos graças a essa maldita reelei-
Mas na minha emenda, Sr. Presidente, isso é ção.permitido apenas por dois anos. Seria um mandatotampão em todo o Brasil para promover a coincidência das eleições.
Portanto, chegamos aqui a uma relação decompromisso, a um meio termo: permite-se a reeleição dos atuais Prefeitos apenas por dois anos para,em 2002, encerrar todos os mandatos e começar umanova história na política brasileira.
Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, isso éfruto da minha experiência administrativa como Presidente do Instituto de Previdência do meu Estado,quando pude constatar quão curto é o mandato dequatro anos.
Encontrei aquele instituto em grandes dificuldades, e até que pudesse organizar as finanças e tomarpé da situação, passaram-se seis meses até o seupleno funcionamento. Começamos a fazer o planejamento, a juntar algumas reservas para poder executar e quando fomos partir para a prática um ano já sehavia passado. Afastei-me no dia 2 de abril para po-
A Polícia já invadiu três áreas no nortedo Paraná: Transnal, Rio Nono e Porongabinha.
Durante o discurso do Sr. Marcelo Castro, o Sr. Ricardo Ferraço, § 2 9 do artigo 18 doRegimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Agnelo Queiroz, § 2 2 do artigo 18 do Regimento Interno.
Nossos companheiros viram hoje pelamanhã um kadett branco com quatro pessoas encapuzadas e dois camburões com quinze pessoas que estão a caminho do MatoGrosso do Sul e iriam atravessar o Rio Paraná. Na área não há delegacia. Portanto, ima-
o SR. PRESIDENTE (Agnelo Queiroz) - Concedo a palavra ao nobre Deputado Nilson Mourãopara uma Comunicação de Liderança, pelo PT. S.Exª dispõe de seis minutos
O SR. NILSON MOURÃO (PT - AC. Como Líder. Sem revisão do orador) - Sr. Presidente, Sras eSrs. Deputados, nesta Comunicação de Liderança do
Partido dos Trabalhadores, quero chamar a atenção do Governo Federal e do povo brasileiro para osincidentes que estão ocorrendo atualmente no Estado do Paraná.
Sr. Presidente, ainda repercute e pesa na consciência nacional o massacre que ocorreu no Estadodo Pará, em Eldorado do Carajás. Aquilo chocou opovo brasileiro pela tragédia, pela irresponsabilidadeinerente. Entretanto, parece que neste País não seaprendem as lições da História.
Estamos vivendo atualmente no Paraná a mesma situação, o mesmo caldo de cultura: pistoleiros armados, omissão do Governador Jaime Lerner, conflito aberto com relação à questão da terra, particularmente no que diz respeito ao que está ocorrendo hojeno Município de Querência.
Acabo de receber um fax que nos deve deixarprofundamente preocupados:
19896 Sábado 8 DrAmo DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Naturalmente, em outra oportunidade, vou abor- gina-se que eles estejam levando nossosdar outros assuntos igualmente importantes, como o companheiros para outro Estado (MS).voto distrital misto, as listas partidárias, as cláusulasde barreira, as proibições de coligações, que não fo- Sr. Presidente, muitos contatos, em vão, foramram possíveis de ser abordados neste pronuncia- feitos pela Liderança do Partido dos Trabalhadores
com o Governador Jaime Lerner. Tentaram abrir ummento. Mas, se mantivéssemos a legislação atual,estaríamos fazendo um benefício ao País, porque to- canal de comunicação, mas parece que o Governa-
dor está irredutível.das as propostas que estão sendo apresentadas sãoconservadoras, reacionárias, de direita, e não trazem Além disso, já estão no Paraná membros da Co-qualquer benefício ao Brasil. missão de Direitos Humanos, da Ordem dos Advoga
dos do Brasil, da Comissão de Direitos Humanos daCâmara dos Deputados, o Presidente Nacional daCPT, D. Tomás Balduíno, o Secretário Agrário do PT,Plínio de Arruda Sampaio, líderes do MST e do FórumNacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo.
Lamentavelmente, apesar de todas essas entidades e autoridades encontrarem-se no Paraná paradiscutir com o Governador Jaime Lerner, para queveja o que ocorreu recentemente em Eldorado do Carajás, S. Exª, que passa para o Brasil a imagem dehomem civilizado no que diz respeito à questão daterra, à questão da reforma agrária, encontra-se irredutível. Parece até que está torcendo para acontecerno seu estado o que ocorreu recentemente no Pará:mortes, derramamento de sangue, tragédia. Quero,em nome da bancada do Partido dos Trabalhadoresnesta Casa, fazer um apelo para que o Governadorreveja sua posição.
Mas isso ocorre também, Sr. Presidente, porconta da reforma agrária que o Governo Federal estáquerendo implantar em nosso País. Na verdade, nãoestá querendo implantá-Ia; não está querendo realizar o mais elementar, que é dar terra para quem nelaprecisa trabalhar e sobreviver. Está é distribuindo dinheiro de modo irresponsável par? banqueiros falidos. Retira dos cofres do povo brasileiro, do BancoCentral, para dois bancos falidos e irresponsáveis, oBanco Marka e o FonteCindam, 1,6 bilhão de reais, oque já foi devidamente comprovado. E está retirandodinheiro da reforma agrária. Por conta disso, iremosainda ter de nos defrontar com tragédias e mais tragédias.
Faço um apelo, em nome da bancada do Partido dos Trabalhadores, para que o Governador JaimeLerner assuma suas responsabilidades, impeça' atempo novas tragédias que poderão ocorrer em seuestado, quando nós, do PT, iremos responsabilizá-lo.
Era o que tinha a dizer.
OSr. Agnelo Queiroz, § 2ºdo artigo 18 doRegimento Intemo deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Pedro Femandes, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno.
Maio de 1999 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19897
O SR. PRESIDENTE (Pedro Fernandes) - Com O resultado prático todos sabemos e não háa palavra o Deputado Agnelo Queiroz, do PCdoB do mais dúvida. A CPI de fato já tem apurado, comprova-Distrito Federal, que dispõe de 25 minutos. do mais esse escândalo com os recursos públicos
O SR. AGNELO QUEIROZ (Bloco/PCdoB - DF. para favorecimento dos banqueiros. Isso está resolvi-Sem revisão do orador) - Sr. Presidente, Sras e Srs. do. Agora, a CPI deve limitar-se exclusivamente aDeputados, quero abordar hoje tema que a sociedade isso? Ou esse prejuízo é muito pequeno em relaçãobrasileira inteira está discutindo: a CPI dos Bancos. O aos outros bancos? Porque, no processo da desvalo-motivo da CPI, pelo menos o principal, foi a operação rização, pelo menos 24 grandes bancos lucraram dede socorro aos Bancos Marka e FonteCindam, em forma fabulosa em várias aplicações, o que leva aque o Banco Central teve um prejuízo de 1,5 bilhão, crer que de fato ocorreu vazamento de informação -ou seja, perdeu-se o dinheiro do povo brasileiro. os mesmo bancos lucraram em várias aplicações. Os
A investigação, por parte da CPI, comprovou na bancos mudam de posição e lucram fabulosamente,prática o socorro ilegal, imoral, escandaloso a essas lucros de até 1.300% em um mês em comparaçãoduas instituições, sobretudo depois do depoimento com o ano passado inteiro.da área jurídica do Banco Central, mostrando que só O que a CPI tem de procurar fazer é investigarfoi consultada depois que a Diretoria já tinha decidido esses grandes bancos, quem deixou vazar essa infor-fazer o socorro, ou seja, vender dólares abaixo do mação e por quê. Inicialmente apenas quatro pe!sso-preço, a 1 real e 27 centavos, quando no mercado já as sabiam disso, envolvendo o Presidente da Repú-valia 'I real e 32 centavos. blica, o Presidente do Banco Central, o Ministro Cló-
Por meio dos depoimentos dos diretores da Bol- vis Carvalho, enfim, pessoas de confiança do Presi-sa de Mercadorias & Futuros, ficou esclarecido que o dente, e isso vazou, traz~ndo lucros fabulosos paraBanco Central pediu, apenas depois de concedido o essas instituições. Então, é evidente que aí está osocorro, uma carta da Bolsa de Mercadorias & Futu- grande prejuízo que o País levou.ros com a solicitação do socorro. Primeiro, a carta só O Banco do Brasil teve um prejuízo de 7 bilhõeschegou depois da decisão, isto é, no dia 15, quando o - 7 bilhões é mais do que recebem todas as universi-socorro foi no dia 14. E, mais grave, os depoimentos dades brasileiras durante um ano; 7 bilhões é um ter-dos diretores da Bolsa de Mercadorias &Futuros afir- ço do que se gasta com a saúde do povo brasileiromaram que os bancos não precisariam ser socorridos durante todo o ano; 7 bilhões correspondem a prati-daquela forma, já que ela teria garantias para susten- camente todo o investimento do Brasil durante umtar-se sem o socorro do Banco Central. ano na área não-financeira, que é a de investimento
Isso comprova de forma inequívoca, entre ou- em saúde, educação, construção de escolas etc.tras evidências, além do prejuízo, além de se fazer Esse foi o prejuízo só do Banco do Brasil, Sr. Presi-uma operação depois que o mercado já estava fecha- dente.do, na calada da noite, que esse socorro teve uma É evidente que o povo brasileiro tem de sabermotivação política. disso, e é obrigação da CPI investigar, porque esses
O que a sociedade brasileira quer saber é se essa lucros fabulosos são dados mais do que evidentes defoi uma decisão restrita aos diretores do Banco Central, que houve vazamento de informação, privilégios, tro-que se reúnem e decidem o socorro, vendem dólares ca de favores e, conseqüentemente, prejuízo para aabaixo do preço sem respeitar norma alguma, ou se foi Nação brasileira,uma decisão mais central de Governo acima do Banco O que vimos em um depoimento recente na CPICentral. Este é o grande questionamento hoje. do Senado é que muitos Senadores da base do Go-
Com relação a esses dois bancos, está mais do vemo, ao invés de exercerem o papel de investigado-que esclarecida a ilegalidade, a improbidade adminis- res, passaram a ser defensores, advogados de ban-trativa, a irresponsabilidade e o prejuízo brutal nos co- queiros, quando, na verdade, o papel deles seria o defres públicos, resultado dessa operação. E há outros investigar, de colher todas as informações e, atravésdados evidentes. Houve o encontro do dono do Mar- delas, ampliá-Ias com os poderes que tem uma CPI,ka, Salvatore Alberto Cacciola, que foi ao Banco Cen- como quebra de sigilo bancário, telefônico, postal, au-trai falar com o seu Presidente, Francisco Lopes. Pos- diências com pessoas-chave, de áreas fundamenta-teriormente, o irmão do sócio de Francisco Lopes es- is. Épor isso que uma CPI reúne condições para fazerteve, na manhã da desvalorização, com Francisco a apuração que uma investigação normal não permi-Lopes, num café da manhã em sua casa, para con- te. Fiquei, inclusive, preocupado, porque a Naçãovencê-lo a socorrer esse banco. brasileira quer que o Congresso jogue esse papel,
Como pode um Ministro do Governo interferir noCongresso Nacional, numa CPI do Senado, dizendoque o Ministro não seria convocado? Claro que o Presidente do Congresso Nacional se posicionou contraisso. Mas, infelizmente, a postura dita firme do Sr.Antonio Carlos Magalhães não se confirmou. De fato,o Ministro Pedro Malan, até agora, não foi convocado.
19898 Sábado 8 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
quer que essa orgia financeira, que essa promiscui- Parece-me que, infelizmente, o Sr. Antonio Carlos.dade da área econômica com o sistema financeiro, Magalhães desistiu de convocar S. Exll•
com os bancos, acabe. De tal maneira que essa "operação abafa", en-É evidente que esse desmando do sistema fi- volvendo todos os Senadores da bancada do Gover-
nanceiro no Brasil tem uma base concreta: o Governo no, até o próprio Senador que solicitou a criação dabrasileiro priorizou o mercado, o sistema financeiro, a CPI, o Presidente do Senado Federal e do Congressoárea financeira em detrimento da produção, da área Nacional, tem dado sinais de que o Governo está con-social e do bem-estar do povo brasileiro. A partir daí, seguindo o seu objetivo de tentar impedir a apuraçãoa área financeira sentiu-se com todas as condições dos fatos pela CPI.de seguir o lema do Presidente da República: para a Mas por que o Presidente da República tem tan-área financeira tudo; a área financeira, os bancos, os to medo dessa apuração? Por que o Presidente dabanqueiros, os especuladores, os investidores es- República está fazendo esse esforço pessoal para di-trangeiros podem tudo. Eles não podem ter prejuízos, ficultá-Ia? Por que tem conversado a esse respeitonão podem correr riscos, devem ter lucros garantidos, com membros do Congresso? Por que S. Exll , queenquanto o povo, os trabalhadores não podem nada! não liga para o Congresso Nacional, que não conver-De tal maneira que isso possibilitou, deu condições sa com Líderes, que trata esta Casa de forma autori-concretas para todo esse desmando. tária, agora está fazendo rodadas e rodadas de cafés,
Sr. Presidente, minha impressão é a de que almoços, jantares etc? Por que tem tanto medo o Pre-essa situação, esse desmando, essa promiscuidade sidente da República de que esta CPI vá em frente?do Governo com o sistema financeiro não é responsa- Este é o grande questionamento. O que o povo brasi-bilidade exclusiva de alguns diretores do Banco Cen- leiro está pensando é que esse Presidente tem culpatraI. Isso tem uma base concreta em decisões políti- no cartório! Esse Presidente tem culpa no cartório! Secas centrais do Governo; isso tem base, repito, na po- não tivesse, seria o principal interessado em esclare-Iítica econômica do Ministério da Fazenda, da Presi- cer os fatos, punir os culpados e mostrar que essasdência da República. Por isso, a investigação tem de atitudes não são do seu Governo, e, sim, de pessoasprosseguir, e é justamente por isso que o Presidente do seu Governo - e vejam que são pessoas do prime-da República está orquestrando uma chamada "ope- iro escalão; o Banco Central é primeiro escalão do
Governo.ração abafa" para impedir a continuação da investiga-ção por parte da CPI. Em qualquer Governo, pessoas podem tomar
atitudes que não sejam condizentes com a política deO Presidente conseguiu convencer o Senador Governo e sair da linha, e quem é responsável pelo
Antonio Carlos Magalhães, que declarou convocar de Governo não pode permitir. Mas a atitude de S. Ex!! épróprio punho o Ministro da Fazenda para dar explica- contrária. A atitude do Presidente da República é noções sobre essa vergonha toda. O Presidente do sentido de violentar o Congresso, interferindo nosCongresso Nacional, que é conhecido por suas posi- seus trabalhos, tentando calar a CPI dos Bancos, exi-ções, nesse caso não tomou posição. S. Exª teve gindo relatórios parciais, a não-prorrogação do prazouma discussão com o Ministro das Comunicações e, da CPI após 120 dias de funcionamento, aposteriormente, o Presidente da República fez com não-convocação de "a" ou "b". S. Ex!l está interferindoque o Sr. Antonio Carlos Magalhães voltasse atrás. S. diretamente no processo legislativo.Exª não está falando mais nessa convocação, em Infelizmente, desta vez não tivemos a defesa documprir a palavra que empenhou publicamente de Congresso por parte de quem mais devia defendê-lo,que convocaria o Ministro Pedro Malan. O Sr. Antonio que é o Presidente do Congresso Nacional. Não tive-Carlos Magalhães teve essa discussão com o Minis- mos essa posição. Evidentemente, nós, Deputados etro Pimenta da Veiga, que disse que o Ministro Pedro Senadores, que temos independência, vamos protes-Malan não seria convocado. tar, não vamos aceitar isso. Exigimos a apuração dos
fatos, o prosseguimento dos trabalhos da CPI. A sociedade brasileira está aplaudindo o papel da CPI dosBancos e o trabalho dos Senadores que estão empenhados na elucidação dos fatos. Os Senadores quesó estão ali para defender, para ser instrumento doGoverno, estes a população está vendo. Há Senadores que estão empenhados em apurar os fatos e o fa-
Maio de 1999 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19899
zem sem querer rotular "a" ou "b", o que é muito im- tro de inadimplentes, que é o CADIN - o SPC do Go-portante. verno. No entanto, isso nada vale para o banqueiro.
Conclamo o povo brasileiro, as entidades civis Não é só isso. O BNDES anunciou que está so-do nosso País, os sindicatos, para que também exi- correndo várias empresas que têm dívida no exterior.jam a apuração desses fatos. Não vamos aceitar que Isso não é uma coisa isolada de um Francisco Lopeso Presidente Fernando Henrique Cardoso interfira na da vida. Isso é política de governo, de favorecimentoCPI dos Bancos para impedir a apuração dessa orgia desse setor, aliás, um comprometimento até às vísce-financeira, desse cassino em que se transformou ras da cúpula do Governo, chegando ao Presidentenosso País. da Re~ública. .
Queremos que a CPI dos Bancos investigue os Agora, o Governo vai socorrer quem teve dívidabancos que tiveram lucros fabulosos quando da des- no exterior. Sabe quem teve dívida no exterior, Sr.valorização do real. A sociedade civil brasileira deve Presidente? Muitos bancos, até aqueles que tiveramter uma posição firme em contraposição à atitude do lucros fabulosos. Repito - os bancos que lucraram 10Presidente da República. ~ssa deve ser a nossa pos- bilhões, muitos vão ser socorridos porque tiveramtura. Devemos repudiar todo o esforço do Executivo prejuízos no: exterior. Eles, que ganharam fábulasno sentido de impedir a apuração desses fatos e, ao com a desvalorização, e a parte que perdeu, que estámesmo tempo, pressionar a sociedade brasileira. no exterior, serão socorridos pelo BNDES.
Quero destacar o importante papel da impren- Vejam, Srs. Deputados, a que nível chegamos.sa, que também tem investigado, colhido dadose ele- As pessoas que compraram eletrodomésticos, auto-mentos para que a CPI continue o seu trabalho. Este móveis pelo leasing - o Presidente da República di-é um dos papéis da imprensa brasileira, que já pres- zia que não ia desvalorizar o real e o povo brasileirotou relevantes serviços, por exemplo, quando da CPI acreditou, dívida em dólar, ÇJuando da desvalorizaçãodo Orçamento, na época do Collor. do real tiveram um prejuízo brutal, não estão conse-
Sr. Presidente, não podemos deixar que a CPI guindo honrar suas prestações, apesar do acordo dedos Bancos pare por aqui. Muito pelo contrário, ela jogar o saldo devedor para o final do pagamento, oestá apenas começando. Precisamos investigar que vai fazer com que o bem financiado passe a cus-como poucos bancos tiveram tantos lucros, justamen- tar muito mais.te quando o nosso povo está desempregado, não tem Repito, banqueiros ganham fábulas com infor-dinheiro para a educação, para a saúde; quando se mações privilegiadas, com a desvalorização da nossasacrificam aposentados, servidores públicos, idosos, moeda. E aquele que tem dívida no exterior porquedeficientes, crianças carentes em nome de um ajuste tomou muitos dólares emprestados a 5% de juros,fiscal. O País não tem nem execução orçamentária. para emprestar no Brasil a 30%, 40%, até 45%, agoraEsse "Brasil em Ação" é um Brasil sem ação. Tam- vai ser socorrido.bém não existem obras no Brasil; não há crédito para Então, são dois pesos e duas medidas. O Go-nossas empresas gerarem emprego na nossa econo- verno trata o povo brasileiro com menosprezo. Elemia. Enquanto todo mundo se sacrifica, enquanto há menospreza a inteligência, a auto-estima desse povo,crise no País, uma minoria, ou seja, alguns poucos que vive o problema do desemprego, enquanto privi-bancos ganham fábulas nessa ciranda financeira, legia banqueiros que ganharam fábulas com a desva-nessa orgia financeira, com informações privilegia- lorização do real. Estamos vivendo uma situação dedas, o que é crime, com o beneplácito do Governo. calamidade pública. Milhões de pais de família, que
Os trabalhos estão só começando. Temos de ir não têm o que pôr' em casa, desempregados, assis-muito além disso. Eu mesmo apresentei à CPI dos tem a essa generosidade do Governo com banquei-Bancos uma relação dos bancos inadimplentes. O ros, com investidores, com especuladores, com o ca-Banco Marka, por exemplo, está inscrito na dívida ati- pital de fora, com o FMI etc.va. O Ministério Públicoconseqüências. Se fosse um Isso tem de acabar, Sr. Presidente. Tenho cer-cidadão comum, quando está inscrito em dívida ativa, teza de que a CPI dos Bancos pode dar uma grandepor algum motivo às vezes até involuntário, ou seu contribuição, pondo a nu a concepção da política eco-nome estaria no SPC devia processar esse banco por nômica do Sr. Fernando Henrique Cardoso. Essa CPInão cumprir suas obrigações para com o Governo. No mostra claramente a podridão, a degeneração desseentanto, o fato de estar inscrito na dívida ativa, para o sistema, o favorecimento de meia dúzia de amigos dobanqueiro, não traz ou ele não poderia abrir um crediá- Presidente. Eles escolhem a quem serão doadasrio, uma conta bancária etc. O Governo tem um cadas- nossas empresas, construídas há anos pelo povo
19900 Sábado 8 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
brasileiro. Forma-se um consórcio aqui, chama-se umamigo, um banqueiro de um amigo. "Essa não, porque essa é 'telegangue'. Vamos entregar para esseaqui parte do patrimônio do Brasil". Enfim, isso transformou o Governo brasileiro em um advogado e defensor do interesse de fora do País, do capital financeiro. Ele já perdeu o cC'ltrole da economia, que jáestá entregue ao FMI e ao Tesouro norte-americano.Isso é uma vergonha.
O Presidente Fernando Henrique Cardoso tinhade pedir desculpas ao povo brasileiro pelo que estáfazendo e ir para sua casa. O povo não merece essetipo de sofrimento, tanta vergonha, tudo o que estáacontecendo.
Por isso, a CPI dos Bancos tem de prosseguir.Tenho certeza de que os Senadores dignos deste
País continuarão investigando, mesmo contra o interesse do Governo.
Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Pedro Fernandes)
Vai-se passar ao horário de
VI- COMUNICAÇÕES PARLAMENTARES
(Não há oradores inscritos)
VII - ENCERRAMENTO
O SR. PRESIDENTE (Pedro Fernandes) Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão.
O SR. PRESIDENTE (Pedro Fernandes) Encerro sessão, convocando outra para a próximasegunda-feira, dia 10, às 14 horas.
AVISOSPROPOSiÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTOO DE
EMENDAS OU RECURSOS
1- Emendas
Prazo de 5 sessões para apresentação de emendas(Art. 216, § 1° do Regimento Interno)
PROJETO DE RESOLUÇÃO:
N° 13/99 (NELSON MARCHEZAN) - que acrescentainciso ao art. 32 do Regimento Interno daCâmara dos Deputados, criando a Comissãode Saúde.
DECURSO: 3° DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
11- Recyrso
1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DECOMISSÃO - ART. 24, 11
PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE RECURSO:ART. 58, § 1°
INTERPOSiÇÃO DE RECURSO: ART. 58, § 3°combinado com ART. 132, § 2°
1.1 COM PARECERES FAVORÁVEIS
PROJETOS DE DECRETO LEGISLATIVO:
N° 719-A198 - (COMISSÃO DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato que renova apermissão outorgada á Fundação NossaSenhora de Belém (Rádio Cultura), paraexplorar serviço de radiodifusão sonora emfreqüência modulada. na cidade deGuarapuava, Estado do Paraná.
DECURSO: 4° DIAÚLTIMO DI: 11-05-99
N° nO-A198 - (COMISSÃO DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato que renova aconcessão outorgada á Sociedade RádioOliveira Ltda., para explorar serviço deradiodifusão sonora em onda média, na cidadede Oliveira. Estado de Minas Gerais.
DECURSO: 4° DIAÚLTIMO DI: 11-05-99
NO 721-A198 - (COMISSÃO DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato que renova aconcessão outorgada á Rádio Central doTriângulo Mineiro Ltda.. para explorar serviçode radiodifusão sonora em onda média, nacidade de Monte Alegre de Minas, Estado deMinas Gerais.
DECURSO: 4° DIAÚLTIMO DI: 11-05-99
N° 722-A198 - (COMISSÃO DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA) • Aprova o ato constante doDecreto de 11 de junho de 1996, que renova aconcessão da Fundação Cultural eEducacional Bom Jesus, para explorar serviçode radiodifusâo sonora. em onda média, !;lacidade de Bom Jesus da Lapa, Estado daBahia.
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19901·
DECURSO: 4° DIAÚLTIMO DI: 11-05-99
N° 723·A/98 • (COMISSÃO DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA) • Aprova o ato que renova aconcessão outorgada a Rádio MarcelinoRamos Uda., para explorar serviço deradiodifussãó sonora em onda média, nacidade de Marcelino Ramos, Estado do RioGrande do Sul.
DECURSO: 4° DIAÚLTIMO DI: 11-05-99
N° 724·A/98 • (COMISSÃO DE CI~NCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇAO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato que renova apermissão outorgada à JPB _. EmpresaJornalística Ltda., para explorar serviço 'deradiodifusão sonora em freqüência modulada,na cidade de Lages, Estado de Santa Catarina.
DECUSRO: 3° DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° 725·A/98 • (COMISSÃO DE CI~NCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇAO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato constante doDecreto de 23 de setembro de 1997, querenova a concessão da Rádio Aurilândia Ltda.,para explorar serviço de radiodifusão sonoraem onda média, na cidade· de Nova Lima,Estado de Minas Gerais.
DECUSRO: 3° DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° ' 726·A/98 •. (COMISSÃO DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA) - Awova o ato que renova aconcessão outorgada à Sociedade; RádioFrutal , LtdÇl., para explorar serviço deradiodifusão sonora em' onda média, na cidadede Frutal, Estado de, Minas Gerais.
DECUSRO: 3° DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° 727·Al98 • (COMISSÃO DE CIÊNClA ETECNOLÇ>GIA, COMUNICAÇÃO' EINFORMATICA) - Aprova o ato que renova apermissão da FM· 100 Uda., para explorarserviço de radiodifusão sonora em freqüênciamodulada, na cidade de Anápolis, Estado deGoiás.
DECUSRO: 3° DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° 728-A/98 (COMISSÃO DE CIÊNCIA 'ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E 'INFORMÁTICA) - Aprova o ato que renova aconcessão outorgada à Rádio Iracema Uda.,para explorar serviço de radiodifusão sonoraem onda média, na cidade de Cunha Porã,Estado de Santa Catarina.
DECUSRO: 3° DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° 729·Al98 • (COMISSÃO DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato que renova aconcessão da Rádio Cultura- de Bariri Ltda,,",para explorar serviço de radiodifusão sonoraem onda média, na cidade de Bariri, Estado deSão Paulo.
DECUSRO: 3° DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° nO-Al98 • (COMISSÃO DE CIÊNCIA' ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO' I EINFORMÁTICA) - Aprova o ato constante daPortaria nO 433, de 11 de setembro de 1997,que renova a permissão outorgada à RádioPiatã de Salvador Ltda., para explorar serviçode radiodifusão sonora em freqüência.modulada , na cidade de Salvador. Estado daBahia.
D..ECUSRO: 3° DIA
ÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° 731-A/98 - (COMISSÃO DE CI~NCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇ,AO EINFORMÁTICA) - Aprova d ato que renova aconcessão da Rádio Miriam Ltda., paraexplorar serviço de radiodifusão sonora .emonda média na cidade de Farroupilha, Estado
, ".,.. , ..!..
do Rio Grande do Sul.DECUSRO: 3° DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° 732-A/98 • (COMISSÃO ,DE CI~NCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇAO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato constante do I
Decreto de 2 de fevereiro de 1998, que renovaa concessão da Rádio 'Globo de São P.aulbLtda., para explorar serviço de ra<;iiodifusãosonora em onda curta, na cidade de SãoPaulo, Estado de São Pau,lo.
DECUSRO: 3° DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
19902 Sábado 8 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
N° 733-A/98 - (COMISSÃO DE CI~NCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇAO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato que renova aconcessão outorgada à Rádio Cultura deCuritiba Ltda., para explorar serviço deradiodifusão sonora em onda média, na cidadede Curitiba, Estado do Paraná.
DECUSRO: 30 DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° 734-A/98 - (COMISSÃO DE CI~NCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇAO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato constante daPortaria n° 551, de 29 de outubro de 1997, querenova a permissão outorgada à RádioContinental de Francisco Beltrão Ltda., paraexplorar serviço de radiodifusão sonora emfreqüência modulada, na cidade de FranciscoBeltrão, Estado do Paraná.
DECUSRO: 30 DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N0 735-A/98 • (COMISSÃO DE CI~NCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇAO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato que renova aconcessão outorgada à Rádio Tupã Ltda.,para explorar serviço de radiodifusão sonoraem onda média, na cidade de Tupã, Estado deSão Paulo.
DECUSRO: 30 DIA
ÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° 736-A/98 • (COMISSÃO DE C'tENCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato que renova aconcessão outorgada à Ràdio Clube deCampo Belo Ltda., para explorar serviço deradiodifusão sonora em onda média, na cidadede Campo Belo, Estado de Minas Gerais.
DECUSRO: 30 DIAÚLTIMO DIA: 12-05~99
N° 738-A/98 • (COMISSÃO DE CIÊNCIA .ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO' EINFORMÁTICA) - Aprova o ato que renova apermissão outorgada à Rede Mineira de Rádioe TeleviSão Ltda., para explorar serviço deradiodifusão sonora em freqüência niodulai:ià,na cidade de Uberlândia, Estado de MinásGerais~
DECUSRO: 30 DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° 739-A/98 • (COMISSÃO DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato que renova aconcessão outorgada à Rádio Araguaia Ltda.,para explorar serviço de radiodifusão sonoraem onda curta, na cidade de Goiânia, Estadode Goiás.
DECUSRO: 30 DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° 740-A/98 - (COMISSÃO DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato que declaraperempta a concessão outorgada à BrumadoRadiodifusão Sertaneja Uda., para explorarserviço de radiodifusão sonora em onda média,na cidade de Brumado, Estado da Bahia.
DECUSRO: 30 DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° 741.A/98 - (COMISSÃO DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato que renova aconcessão outorgada à Rádio Clube deGuaxupé Uda., para explorar serviço deradiodifusão sonora em onda média, na cidadede Guaxupé, Estado de Minas Gerais.
DECUSRO: 30 DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° 743-A/98 - (COMISSÃO DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA) - Aprova o ato que renova aconcessão da Televisão Capital Ltda., paraexplorar serviço de radiodifusão de sons eimagens na . cidade de Brasília, DistritoFederal.
DECUSRO: 30 DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
N° 744-A/98 - (COMISSÃO DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA) ~ Aprova o ato que retifica aconcessão da. TV Record de Rio Preto S/A.,para explorar serviço de radiodifusão de sons eimagens, na cidade de São José do Rio Preto,Estado de São Paulo.
DECUSRO: 30 DIAÚLTIMO DIA: 12"05-99
N° 745·A/98 -' (COMiSSÃO DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, ·COMUNICAÇÃO. EINFORMÁTICA) - Abrova o ato que outorgaconcessão à Fundâção Agripino Lima, paraexecutar serviço de .radiodifusão de sons e
Maio de 1999 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19903
imagens (televisão), na cidade de PresidentePrudente, Estado de São Paulo.
DECUSRO: 3° DIAÚLTIMO DIA: 12-05-99
1.2 COM PARECERES, QUANTO AO MÉRITO,CONTRÁRIOS (Art. 133)
PROJETO DE LEI:
N° 3.736/97 (SENADO FEDERAL) • Dispõe sobre aidentificação e publicação do estado deconservação das rodovias federais, e dá outrasprovidênicas.
ÚLTIMO DIA: 10-05-99
SUJEITO A DEVOLUÇÃO AO AUTOR, nos termosdo artigo 137, § 1° do RI. Prazo paraapresentação de recurso artigo 137, § 2° (05sessões). A seguinte proposição:
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR:
NO 15/99 (PAULO LIMA) - Regulamenta aconstituição orgânica e funcional das JuntaS'"Eleitorais.
ÚLTIMO DIA: 10-05-99
•
17
18
19
20
21
12:05 Inaldo Leitão12:30. Augusto Franco12:55 Fernando Coruja13:20 Paulo Mourão
2a-feira 15:00 Fernando Zuppo15:25 Luiz Sérgio15:50 Babá16:15 Sérgio Carvalho16:40 Gastão Vieira17:05 José Melo17:30 Marisa Serrano17:55 Sérgio Reis18:20 Antônio do Valle
3a-feira 15:00 Arthur Virgílio15:25 Mendes Ribeiro Filho
4a-feira 15:00 José Thomaz Nono15:25 Almerinda de Carvalhp
5a·feira 15:00 Romel Anizio15:25 Antonio Palocci
6a·feira 10:00 Luiz Antônio Fleury,10:2510:50, Nicias Ribeiro11 :15 Jaques Wagner11 :40 Arlindo Chinaglia12:05 Cabo Júlio12:30 Angela Guadagnin12:55 Jorge Khoury13:20 Eliseu Moura
RELAÇÃO DE DEPUTADOS INSCRITOS PARA OGRANDE EXPEDIENTE
• Maiodé 1999·
10 2i ·feira 15:00 G~rmano Rigotto15:25 Cesar Bandeira15:50 José Ronaldo16:15 Marcelo Déda16:40 Luiz Bittencourt17:05 Salvador Zimbaldi17:30 Geraldo Simões17:55 Alberto Fraga18:20 Pinheiro Landim
11 3i ·feira 15:00 Airton Cascavel15:25 Aroldo Cedraz
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIARE PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI
COM~h!::MENTAR N° 18, DE1999, QUE REGULA OARTIGO 163, INCISOS I, 11, 11I E IV, EOARTIGO
169 DA CONSTITUiÇÃO FEDERAL, DISPÕESOBRE PRINCípIOS FUNDAMENTAIS E NORMAS
GERAIS DE FINANÇAS PÚBLICAS EESTABELECE O REGIME DE GESTÃO FISCAL
RESPONSÁVEL, BEM ASSiM ÁLTERA A LEICOMPLEMENTAR N° 64, DE 18 DE MAIO DE 1990.PLP 0018/99 Autor: Poder Executivo
Presidente:1° Vice·Presidente:2° Vice-Presidente:3° Vice-Presidente:
12 4 i -feira 15:00 Armando Abílio15:25 Nice Lobão
13 5a-feira 15:00 Elcione Barbalho15:25 Antonio Cambraia
14 6a~feira 10:00 Fernando Ferro10:25 Paulo Kobayashi10:50. Joel de Hollanda11 :15. Luciano Castro11 :40 .. Bispo Rodrigues
Titulares
Betinho RosadoJoaquim FranciscoJosé RonaldoMor.eira FerreiraPedro PedrossianRubem MedinaZezé Perrella
PFL. Suplentes
Ciro NogueiraGervásio Silvalvanio Guerra
Nice LobãoPaulo Octávio
.Ronaldo.'Caiad.oSérgio Barc~I!Qs
19904 Sábado 8 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
Bloco PSB,PC do B
PT
PMDB
PPB
6 vaga(s)
Eduardo PaesMaluly Netto
Pedro FernandesSilas Câmara
Aécio NevesAlberto Goldman
Antonio Carlos PannunzioArnaldo Madeira
Jutahy JuniorZulaiê Cobra
3 vaga(s)
Gilmar MachadoJosé Genoíno
Paulo DelgadoVirgílio Guimarães
PT
PPB
PMDB
PSDB
Jaime MartinsJairo AziJoel de Hol/andaPaes Landim
Alberto MourãoAntonio CambraiaNelson ProençaOsmar SerraglioPedro NovaisRenato Vianna
Aloysio'Nunes FerreiraArthur VirgílioBonifácio de AndradaJoão AlmeidaMareio FortesNelson Marchezan
Geraldo MagelaJoão PauloMarcelo DédaProfessor Luizinho
Arnaldo Faria de SáHerculano AnghinettiJosé Unhares
Maria LúciaMúcio Sá4 vaga(s)
Ben-hur FerreiraIara Bernardi
João CoserProfessor Luizinho
Aécio NevesAloysio Nunes Ferreira
André BenassiAyrton Xerêz
Mareio FortesRoberto Brant
PDT
Albérico CordeiroDuilio Pisaneschi
1 vaga(s)
Almir SáEdmar Moreira
Márcio Reinaldo MoreiraPTB
Luiz Salomão
Félix MendonçaMurilo Domingos
Eliseu MouraIberê FerreiraRoberto Balestra
PSDBAloízio SantosCustódio MattosLuiz Carlos HaulyRaimundo Gomes de MatosRoberto RochaYeda Crusius
Carlito MerssFernando MarroniGeraldo MagelaJoão Fassarella
Antonio CambraiaCarlos DungaCezar SchirmerGastão VieiraPedro NovaisSilas Brasileiro
25 33 -feira 15:00 Joaquim Francisco15:25 João Fassarella
26 43 ·feira 15:00 Wilson Santos15:25 Geovan Freitas
24 23 ·feira 15:00 Vanessa Grazziotin15:25 José Priante15:50 Marcos Afonso16:15 Sampaio Dória16:40 Dr. Benedito Dias17:05 Waldemir Moka17:30 Julio Semeghini17:55 Dino Fernandes18:20 Paulo Uma
PTBCaio Riela
Walfrido Mares GuiaPDT
Fernando GonçalvesLuiz Antonio Fleury
Agnelo Queiroz 1 vaga(s)Bloco PL,PST,PMN,PSD,PSL
Marcos Cintra Luciano BivarSecretário(a):Local:Telefones:
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ELABORARANTEPROJETO COM VISTAS À REFORMA DO
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOSDEPUTADOS.
-Autor: PreSidentePresidente: De Velasco (PST)1° Vice-Presidente: Alberto Mourão (PMDB)2° Vice-Presidente: Professor Luizinho (PT)3° Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PPB)Relator: Aroldo Cedraz (PFL)
Titulares
Aroldo CedrazCesar BandeiraDarci Coelho
PFLSuplentes
Aracely de PaulaCiro Nogueira
Dr. Benedito Dias
27 53 -feira 15:00 João Magno15:25 Feu Rosa
28 63 ·feira 10:00 Osvaldo Reis10:25 Darcisio Perondi
Maio de 1999 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19905
Decurso: 19 diaÚltimo dia: 14/05/99
I - COMISSÕES PERMANENTES:'COMISSÃO DE AGRICULTURA E
pOLíTICA RURAL
AVISOS
PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS (5 SESSÕES)
Projetos de Lei (art. 119, I e § 12)
PROJETO DE LEI NS! 1.166195' do Sr. Feu Rosa - que 'institui o 'Programa de Apoio à Formação de Hortas Comunitárias' e dá outras providências' .RELATOR: Deputado ABELARDO LUPION
PROJETO DE LEI NIl2.041/96· do Sr. Jaime Martins - que"altera o artigo 2S! da Lei nll 8.629, de 25 de fevereiro de1993, que 'dispõe sobre a regulamentação dos disposit!vosrelativos à reforma agrária, previstos no Capítulo 111, TItuloVII, da Constituição Federal". (Apensados os PLs nlls2.042196,2.112196,2.284196 e 4.658198).RELATOR: Deputado MARCELO CASTRO
31
10:50 Almeida de Jesus11:15 Almir Sá11 :40 Coriolano Sales12:05 Osvaldo Biolchi12:30 Márcio Reinaldo Moreira12:55 Flávio Derzi13:20 Nair Xavier Lobo
2a.feira 15:00 Sílas Câmara15:25 Nilson Mourão15:50 Esther Grossí16:15 Paulo Octávio16:40 Márcio Matos17:05 Freire Júnior17:30 ArrIâlbcamKa"derReis17:55 Antônio Feijão18:20 Djalma Paes
PROJETO DE LEI NSI 3.524/97 • do Sr. Abelardo Lupion _que 'dispõe sobre a obrigatoriedade. quando da importação de produtos agrícolas, de aquisição de uma parcela nomercado interno'.RELATOR: Deputado GIOVANNI QUEIROZ
PROJETO DE LEI N2 3.544/97 - do Sr. Antônio Jorge - que"dispõe sobre o pagamento do Imposto sobre a
Propriedade Territorial Rural • ITR com terras destinadas àreforma agrária". .RELATOR: Deputado NILTON CAPIXABA.
.PROJETO DE LEI N2 4.053/98 - do Sr. Paulo Lustosa - que'anistia e reescalona parte das dívidas oriundas dos financiamentos aos rrtini e pequenos produtores rurais, da áreado Polígono das Secas". (Apensado o PL n2 4.501198) RELATOR: Deputado DANfLO DE CASTRO
PROJETO DE LEI N2 355/99 • do Sr. Airton Dipp - que 'dispõe sobre a isenção de IPI nas aquisições de máquinasequipamentos e implementos agrícolas'. •RELATOR: Deputado CARLOS DUNGA
PROJETO DE LEI N2 380/99 -' do Sr. Bispo Wanderval que "altera os arts. 38 e 39 da Lei n2 9.433, de 8 de janeirode 1997 que 'institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal e altera' o art. 12 da Lei nSl 8.001. de 13 demarço de 1990, que modificou a Lei n2 7.990, de 28 de dezembro de 1989".RELATOR: Deputado PAULO BRAGA
PROJETO DE LEI NS! 4.895/99 - do Sr. Augusto Nardes que 'dispõe sobre a redução de débitos oriundos de operações de crédito rural'.RELATOR: Deputado RONALDO CAIADO
Decurso: 2 9 diaÚltimo dia: 13/05/99
Substitutivo (art. 119, 11 e § 12)
A PROPOSiÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS A~RESENTADAS POR MEMBROS DESTA'COM/SSAO
19906 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
PROJETO DE LEI N2 450/95 - do Sr. Osvaldo Biolchi - que'altera a Lei n24.504, de 30 de novembro de 1964, a fim dedefinir as hipóteses de utilização dos Títulos da DívidaAgrária. conforme prevê o artigo 104 da Constituição Federal' (Apensado o pL n21.389/95)RELATOR: Deputado NELSON MARQUEZELlI
COMISSÃO DA AMAZÔNIA EDEDESENVOLVIMENTO REGIONAL
A V I S OS
PROPOSIÇÕES SWElTAS A RECEBIMENTODE EMENDAS (5 SESSÕES)
Decurso: 2g diaÚltimo dia: 13/05/99
Projetos de Lei (art. 119, I e § 12, elc art. 166)
PROJETO DE LEI N2 2.359/96 - do Sr. Luciano Pizzatto que "dispõe sobre áreas de compensação da reserva legalprevista no artigo 16 da Lei n24.771, de 15 de setembro de'1965 - Código Florestal e suas modificações'.RELATOR: Deputado MARCOS AFONSO
Projetos de Lei (art. 119, Je § 12)
PROJETO DE LEI N2 16/99 - do Sr. Paulo Rocha - que 'dispõe sobre a proteção da floresta natural primária na regiãoNorte e ao norte da região Centro-Oeste".RELATOR: Deputado JORGE COSTA
COMISSÃO DE CONSTITUiÇÃO EJUSTIÇA EDE REDAÇÃO
AVISOS
PROPOSIÇÕES SUJEITAS A RECEBIMENTODE EMENDAS A PAR11R DE AMANHÃ (DIA11m5199)
Substitutivo (art. 119, /I e § 12 elc art. 166)
A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTACOMISSÃO
A - Da Análise da Constitucionalidade,Juridicidade e Mérito.
PROJETO DE LEI N2'4.728/98 - do Sr. José Machado - que'acrescenta parágrafo ao art. 37 da Lei n2 8.245, de 18 deoutubro de 1991".RELATOR: Deputado MARCOS ROLlM
PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS (5 SESSÕES) .
Decurso: 19 diaÚltimo dia: 14/05/99
Projetos de Lei (art. 119, I e § 12 elc art. 166)
A - Da Análise da Constitucionalidade eJuridicidade (Art. 54, I)
PROJETO DE LEI N2 4.044-Al97 - do Senado Federal (PLS161/97) - que "dá nova redação ao art. 12 do Decreto-lei nll
1.040, de 21 de outubro de 1969, que dispõe sobre os con·selhos Federal e Regionais de Contabilidade, regula a eleição de seus membros e dá outras providências".RELATOR: Deputado VILMAR ROCHA.
Decurso: 5g diaÚltimo dia: 10/05/99
Projetos de Lei (art. 119, I e § 12 elc art. 166)
A - Da Análise da Constitucionalidade,Juridicidade e Mérito
PROJETO DE LEI Nll 2.959/97 - do Poder Executivo (MSC395/97) - que "dá nova redação ao art. 210 do Decreto-Iein2 3.689. de 3 de outubro de 1941 • Código de ProcessoPenal".RELATOR: Deputado MORONI TORGAN
PROJETO DE LEI N2 3.005/97 - do Sr. José Carlos Vieira que " dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências". (Apensados os PLs NllS4.537/98 e 4.835/98)RELATOR: Deputado JUTAHY JUNIOR
PROJETO DE LEI N1l3.159-Al97 - do Senado Federal (PlSNll 102195) - que "altera dispositivos da Lei nll 7.210, de 11de julho de 1984 - Lei de Execução Penal, referentes a tratamento médico de presos".RELATOR: Deputado BISPO RODRIGUES
PROJETO DE LEI Nll 3.172-Al97 - do Senado Federal (PLSNll 279/95) - que "dispõe sobre o emprego do DocumentoÚnico de Transferência - DUT, o uso de instrumento de procuração e o prazo para transferência de veículos rodoviários automotores".RELATOR: Deputado ARY KARA
PROJETO DE LEI N2 3.174/97 • do Senado Federal (PLS144/96) - que "altera a Lei nll 5.700, de I II de setembro de1971. que dispõe sobre a forma e a apresentação dos Símbolos Nacionais e dá outras providências".RELATORA: Deputada NAIR XAVIER LOBO
Maio de 1999 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19907
B ~ Da Análise da Constitucionalidade eJuridicidade (art.54,1)
PROJETO DE LEI N2 3.057-B/97 - do Senado Federal (PLSNº 64/96) • que 'restringe a venda de esteróides ou peptídeos anabolizantes e dá outras providências'.RELATOR: Deputado FERNANDO CORUJA
PROJETO DE LEI N2 3.164-B/97 - do Senado Federal (PLS221/96).- que 'determina o tombamento dos bens culturaisdas empresas incluídas no Programa Nacional deDesestatização' . .RELATOR: Deputado JOSÉ DIRCEU
PROJETO DE LEI Nº 3.188/97 - do Senado Federal (PLSNº 113/96) - que 'acrescenta artigo à Lei nº 8.069, de 13 dejulho de 1990, determinando o início imediato de investigação de desaparecimento de criança e adolescente'.RELATOR: Deputado IBRAHIMABI-ACKEL
Decurso: 3º diaÚltimo dia: 12/05/99
Projetos de Lei (art. 119, I e § 1º c/c art. 166)
A - Da Análise da Constitucionalidade,Juridicidade e Mérito
PROJETO DE LEI N2 3.775/97 - do Senado Federal (PLSNº 173196) - que 'altera a Lei nº 1.579, de 18 de março de1952, que dispõe sobre as comissões parlamentares deinquérito".RELATOR: Deputado MUSSA DEMES
B - Da Análise da Constitucionalidade eJuridicidade (art.54,1)
PROJETO DE LEI N2 3.330-A/97 - da Mesa - que 'altera a. Lei nº 8.249, de 2 de junho de 1992, que "dispõe sobre assanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, empregoou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências", e a Lei nº 8.730, de 10de novembro de 1993, que "estabelece a obrigatoriedadeda declaração de bens e rendas para o exercício de carogos, empregos e funções nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, e dá outras providências".RELATOR: Deputado NEY LOPES
Projetos de Lei (art. 119, Je § 1º)
A - Da Análise da Constitucionalidade,Juridicidade e Mérito
PROJETO DE LEI N2 379/99 - da Sra. Iara Bemardi e doProfessor Luizinho • que ;altera a Lei nº 8.249, de 2 de junho de 1992, que dispõé~obre as sanções aplicáveis aosagentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no
exercício de mandato, cargo emprego ou função na admínistração pública direta, indireta ou fundacional e dá outrasprovidências".RELATOR: Deputado RENATO VIANNA
COMISSÃO DE DEFESA DOCONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E
MINORIAS
AVISOS
PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS (5 SESSÕES)
Projetos de Lei (art. 119, I e §1!l)
Decurso: 4º diaÚltimo dia: 11/05/99
PROJETO DE LEI N2 164/99 - do Sr. Celso Russomanno -.que "estabelece limites aos aumentos de aluguéis nos casos de contratos de locação de imóveis urbanos' e dá outras providências".RELATOR: Deputado VITÓRIO MEDIOU
PROJETO DE LEI N2 237/99 - dos Srs. Ricardo Berzoini eWellington Dias - que "estabelece sanções administrativasàs instituições financeiras que pratiquem abusos ou infrações no atendimento ao usuário de serviços bancários".RELATOR: Deputado JOÃO MAGNO
PROJETO DE LEI Nº 265/99 • do Sr.Cunha Bueno - que'dispõe sobre "o ressarcimento a consumidores de eletncidade por ir'íterrupçãode suprimento, alterando o art. 62 daLei n28.987, de 13 de fevereiro de 1995".RELATOR: Deputado BADU PICANÇO
PROJETO DE LEI N2 272199 - do Sr. Enio Bacci - que "dispõe sobre o funcionamento de lojas de conveniências econgêneres junto a postos de comercialização de combustíveis e dá outras providências".RELATOR: Deputado MARCOS AFONSO
PROJETO DE LEI N2 279199 - do Sr. Enio Bacci - que "dispõe sobre a obrigatoriedade da fixação de cartazes orientando sobre falsificação de remédios, em farmácias e drogarias e dá outras providências".RELATORA: Deputada ALCIONE ATHAYDE
Projetos de Lei (art. 119, I e §1!l, c/c art. 166)
PROJETO DE LEI N2140-A/95 - do Sr. Nestor Duarte - que'altera o artigo 46 da Lei n2 8.078, de 11 de setembro de199D, dispondo sobre a obrigatoriedade de contrato escritonas prestações de serviço por telefone". (Apensados osPL's n2s 873/95,1.651/96,1.817/96,1.900/96,2.028196 e
19908 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
2.087/96)RELATOR: Deputado LUIZ B1TTENCOURT
PROJETO DE LEI N2 1.024/95 - do Sr. Gilney Viana - que'altera o parágrafo 12do artigo 52 do Código de Defesa doConsumidor". (Apensados os PL's nºs 1.226/95, 1.371/95,1.395/95, 1.418196 e 1.452/96)RELATOR: Deputado PASTOR VALDECI
PROJETO DE LEI Nº 2.436-A196 - do Sr. Cunha Bueno que 'dispõe sobre a obrigatoriedade de as empresas de seguros, de capitalização e entidades de previdência privadapublicarem a relação dos bens garantidores das provisõestécnicas".RELATOR: Deputado PAULO DE ALMEIDA
PROJETO DE LEI NQ 2.889/97 - do Sr. João Paulo Cunha·que 'proíbe a cobrança de estacionamento nos parquesprivativos em estabelecimentos comerciais e de prestaçãode serviços'. (Apensados os PL's nºs 3.467197, 3.351/97,3.356/97 e 3.552197)RELATOR: Deputado CELSO RUSSOMANNO
PROJETO DE LEI N2 3.328-A197 - do Sr. Femando Zuppo •que 'determina a instalação, nos veículos automotores, dedispositivo destinado ao armazenamento temporário de re·síduos gerados por seus ocupantes'.RELATOR: Deputado PASTOR VALDECI
PROJETO DE LEI N2 3.380/97 - da Sra. Dalila Figueiredo que 'altera o § 22do art. 32 da Lei n2 9.294, de 15 de julhode 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeres, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 42
do art. 220 da Constituição Federal'. (Apensados os PL'snºs 4.258/98. 4.333/98 e 4.680/98)RELATOR: Deputado LUIZ BITTENCOURT
PROJETO DE LEI N2 3.931/97 • do Sr. Inácio Arruda - que'obriga as locadoras de automóveis a oferecerem, a seusclientes, seguros dos veículos locados'.RELATOR: Deputado EUNíCIO OLIVEIRA
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTOURBANO E INTERIOR
AVISOS
PROPOSIÇÕES SWEfTAS A RECEBIMENTODE EMENDAS, A PARTIR DE AMANHÃ (DIA11~)
Projeto de Lei (art.119,1 e § 12)
PROJETO DE LEI N2 334/99 - do Sr. Pedro Fernandes •que 'dá nova redação ao inciso I do art. 52 e acrescenta §3º ao art. 16 da Lei nº 7.827, de 27 de setembro 1989. e dáoutras providências'.RELATOR: Deputado CELSO GIGILJO
PROJETO DE LEI Nº 477/99 - do Sr. Bispo Rodrigues· que'dispõe sobre a obrigatoriedade de plantio de árvores nativas de cada região, em especial aquelas ameaçadas deextinção, na forma que especifica, e dá outrasprovidências' .RELATOR: Deputado BARBOSA NETO
PROPOSIçõES SWElTAS A RECEBIMENTODE EMENDAS ( 5 SESSÕES)
Decurso: 4!l diaÚltimo dia: 11/05/99
Projeto de Lei (art.119,J e § 19, c/c art. 166)
PROJETO DE LEI Nº 3.321/97 • do Sr. Basílio Villani - que'dispõe sobre imóveis para locação social, estabelece nor·mas de procedimento e dá outras providências'.RELATOR: Deputado DA. HELENO
PROJETO DE LEI N2 3.909/97 - do Sr. Inácio Arruda - que'dispõe sobre a obrigatoriedade de indenização por atrasona entrega de imóvel em construção'.RELATOR: Deputado SÉRGIO NOVAIS
PROJETO DE LEI N2 4.444/98 • da Sra. Laura Carneiro que 'dispõe sobre o licenciamento de obras de construçãode unidades multifamiliares ou comerciais'.RELATOR: Deputado SÉRGIO BARCELLOS
Substitutivo (art.119,JI e § 12)
A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTACOMISSÃO
PROJETO DE LEI Nº 4.340/98 - do Sr. Márcio Fortes - que'dispõe sobre o estabelecimento do responsável por danose prejuízos provocados pela má execução das obras decontrução civil, sobre a obrigatoriedàde do 'habite-H' e dáoutras providências'.RELATOR: Deputado JOÃO SAMPAIO
COMISSÃO DE ECONOMIA,INDÚSTRIA ECOMÉRCIO
AVISOS
PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS (5 SESSÕES)
Decurso: 3!l diaÚltimo dia: 12/05/99
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA OOS DEPUTADOS Sábado 8 19909
A PROPOSiÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTACOMISSÃO
Projetos de Lei (art. 119, 11 e § 12)
PROJETO DE LEI N2 4.713/94 • do Senado Federal (PLS .n2392191), que 'dispõe sobre a participação dos empregados nos lucros das empresas locadoras de mão-de-obra'.RELATOR: Deputado CLEMENTINO COELHO
COMISSÃO DE FINANÇAS ETRIBUTAÇÃO
AV I S OS
PROPOSIÇÕES SWEITAS A RECEBIMENTODE EMENDAS, A PAR11R DE AMANHÃ (DIA11m5199)
Projetos de Lei (art. 119, I e§ 1, c/c art. 166)
A - Da Análise da Adequação Financeira eOrçamentária (art. 54, 11):
PROJETO DE LEI N2 153-A/95 • do Sr. Roberto Rocha que 'altera a redação do artigo 66 da Lei n28.213, de 24 dejulho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefíciosda Previdência Social'. (Apensados os PLs n2s 644/95,746/95, 946/95, 1.101/95, 1.774/96, 2.222196, 2.267/96,2.404/96 e 2.780/97)RELATOR: Deputado CORIOLANO SALES
B - Da Análise da Adequação Financeira eOrçamentária e Mérito:
PRqJETO DE LEI N2 4.101/89 - do Sr. Paulo Paim - que'dispõe sobre a transferência de imóveis financiados peloSistema Financeiro de Habitação e dá outras providências'.(Apensados os PLs n2s 5.089/90, 5.237/90, 6.038190,281/91, 386191, 3.606193, 420191, 2.152191, 728191,737/91, 2.976/92, 742191, 895/91, 984191, 994191,1.102191, 1.126/91, 2.534/92, 1~282191, 2.003/91, 2.878192,2.977/92, 1.309/91, 1.924/91, 1.941/91, 2.105/91, 2.641/92,2.660/92, 2.799/92, 3.320/92, 3.340/92, 3.562193, 3.431/97,756195, 3.128192, 4.024/93 e 3.560/93)RELATOR: Deputado EVILÁSIO FARIAS
PROJETO DE LEI N2749/91 - do Sr. Chico Vigilante - que'isenta do Imposto de Renda a gratificaçãonatalina·.(Apensado o P!- n2 3.927/97)RELATOR: Deputado FELlX MENDONÇA
PROJETO DE LEI N2 3.406/92 - do Sr. Paulo Paim - que'acrescenta parágrafo ao artigo 38 da Lei n2 4.595, de 31de dezembro de 1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições monetárias, ba~cárias e creditícias, cria o
Conselho Monetário Nacional e dá outras providências'.(Apensado o PL n2 1.10'7/95)RELATOR: Deputado ANTONIO KANDIR
PROJETO DE LEI N2 050-Al95 - da Sra. Rita Camata - que'altera a Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983. que 'dispõesobre a segurança para estabelecimentos financeiros, esta·belece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância ede transporte de valores, e dá outras providências'. (Apensados os PLs n2s 1.245/95, 1.334/95, 1.432196 e 1.502196)RELATOR: Deputado MAX ROSENMANN
PROJETO DE LEI N2 1.437/96 - do Sr. Silas Brasileiro que 'altera o aprazamento das multas de mora por atrasono pagamento de tributos arrecadados pela Secretaria daReceita Federal'. (Apensados os PLs nºs 2.172196,2.405/96, 2.505/96, 2.541/96, 2.674/96, 2.149/96, 205/99,2342196, 2.495/96, 2.512196 e 2.522196)RELATOR: Deputado MILTON MONTI
PROJETO DE LEI Nº 1.447-Al96 - do Sr. Nicias Ribeiro que 'altera a Lei n28.167, de 16 de janeiro de 1991, que altera a legislação do imposto sobre a renda relativa a incentivos fiscais, estabelece novas condições operacionais dosFundos de Investimentos Regionais e dá outras providências'. (Apensado o PL n2 1.653/96)RELATOR: Deputado MILTON TEMER
PROJETO DE LEI N2 1.532196 - do Sr. Waidomiro Fioravante - que 'estabelece regras para a renegociação e alongamento das dívidas das microempresas e dá outras providências·. (Apensados os PLs n2s 1.897/96 e 2.321/96)RELATOR: Deputado ANTONIO CAMBRAIA
PROJETO DE LEI N2 1.865-Al96 - do Sr. Luiz Fernando que 'dispõe sobre tarifas bancárias e multas contratuais cobradas a aposentados, pensionistas e beneficiários'.(Apensado o PL nº 2.326/96)RELATOR: Deputado MAX ROSENMANN
PROJETO DE LEI N2 1.890/96 - do Sr. Lima Netto - que'altera a redação de dispositivos da Lei nQ 8.989, de 24 defevereiro de 1995, que dispõe sobre isenção do Impostosobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas portadoras de deficiência física e aos destinados ao transporte escolar, e dá outrasprovidências'. (Apensados os PLs n2s 2.215/96, 2.216/96,2.809/97, 3.811/97, 3.882197, 3.884/97,3.908/97, 3.918/97,3.944/97,4.310/98 e 4.019/97)RELATOR: Deputado MANOEL CASTRO
PROJETO DE LEI Nº 2.736-Al97 - do Sr. Wigberto Tartuce- que 'dispõe sobre os guichês de caixa nas agências bancárias·. (Apensado o PL n23.484/97)RELATOR: Deputado LUIZ SALOMAO
PROJETO DE LEI N2 3.787-Al97 - do Sr. Padre Roque que 'altera o inciso V e suprime o inciso XIII do art. 9º daLei n2 9.317, de 5 de dezembro de 1996, que institui o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições
19910 Sábado 8 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte SIMPLES'. (Apensados os PLs n2s 3.840/97, 3.929/97,4.304/98, 4.326/98, 4.336/98, 4.375/98,4.526/98, 4.616/98e 4.727/98)RELJ1.TOR: Deputado MARCOS CINTRA
PROJETO DE LEI N2 105/99 - do Sra. Maria Elvira - que'dispõe sobre o pagamento de débitos fiscais com bemimóvel'.RELJ1.TOR: Deputado CORIOLJ1.NO SALES
PROJETO DE LEI N2 240/99 - do Sr. Professor Luizinho •que 'acrescenta dispositivo à Lei n2 6.194, de 19 de de·zembro de 1974, para obrigar a divulgação do seguro obrigatório DPVAT aos segurados'.RELJ1.TOR: Deputado FÉLIX MENDONÇA
COMISSÃO DE MINAS EENERGIA
AVISOS
PROPOSiÇÕes EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS (5 SESSÕES)
Decurso: 19 diaÚltimo dia: 14/05/99
Projetos de Lei (art. 119, I e § 12, c/c art. 166)
PROJETO DE LEI N2 4.224/98 - do Sr. Aldo Rebelo - que'proíbe a instalação de bombas de auto-serviço nos postosde abastecimento de combustíveis e dá outrasprovidências.•RELJ1.TOR: Deputado SALATIEL CARVALHO
PROJETO DE LEI N2 4.630/98· da Sr!' Maria Elvira· que'toma obrigatória a implantação de escadas para peixesem barragens construídas em cursos d'água de domínio daUnião."RELJ1.TOR: Deputado PEDRO BITTENCOURT
PROJETO DE LEI N2 4.491/98· do Sr. Arnaldo Faria de Sá- que 'dispõe sobre o armazenamento de botijões de gásliquefeito de petróleo-GLP e dá outras providências."RELJ1.TOR: Deputado IVÂNIO GUERRA
Projetos de Lei (art. 119, I e § 19)
PROJETO DE LEI N2 3.009/97 • do Senado Federal - que'estabelece a obrigatoriedade da inclusão de eclusas e deequipamentos e procedimentos de proteção à fauna aquática dos cursos d'água, quando da construção debarragens."RELATOR: Deputado PEDRO BITTENCOURT
PROJETO DE LEI N2 345/99 - do Sr. Wilson Santos - que'proíbe a cobrança de taxa de religação por concessionárias de distribuição de energia elétrica.'RELATOR: Deputado MARCOS LIMA
COMISSÃO DE RELAÇÕESEXTERIORES EDE DEFESA NACIONAL
AVISOS
PROPOSiÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS (5 SESSÕES)
Decurso: 12 diaÚltimo dia: 14.5.99
Projetos de Lei (art. 119, I, e § 12, c/c art. 166)
PROJETO DE LEI W 4.057/98 - do Sr. Celso Russomanno- que 'acrescenta parágrafo ao art. 29 da Lei nQ 7.102, de20 de junho de 1983, a fim de tomar obrigatório o uso deinstrumentos de filmagem nos caixas eletrônicos'.RELJ1.TOR: Deputado WALDOMIRO FIORAVANTE
Projetos de Lei (art. 119, I, e § 1º)
PROJETO DE LEI W 187/99 - do Sr. Alberto Fraga - que'estabelece as condições de compra de armamento, munição e equipamento pelas polícias federais, civis, militares ecorpos de bombeiros militares'.RELJ1.TOR: Deputado CORONEL GARCIA
PROJETO DE LEI W 445/99 - do Sr. Alberto Fraga - que'cria o Batalhão Universitário da Polícia Militar do DistritoFederal".RELJ1.TOR: Deputado JORGE WILSON
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIALEFAMíLIA
AVISOS
PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS (5 SESSÕES) .
Decurso: 19 diaÚltimo dia: 14/05/99
Projetos de Lei (art.,119, I e § 1º, ele art. 166)
PROJETO DE LEI W3.097/92 - do Sr. Augusto Carvalho que 'dispõe sobre a eleição de diretores de fundos de pensão patrocinados por empresas. estatais e sociedades deeconomia mista·.~(-Apensados os PL's _nes 831/95 e4.077/98)RELJ1.TOR: Deputado ANTONIO, PALOCCI
.-;'PROJETO DE LEI N2202~A19~ ,.-do Sr. A9l'\~o Queiroz que 'dispõe sobre a cQaçãoCdos Consel~, Federal e
Maio de 1999 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19911
Régionais de Enfermagem e dá outras providências' .(Apensado o PL nll 539/95)RELATOR: Deputado DR. ROSINHA
PROJETO DE LEI Nll 2.529/96 - do Sr. Arnaldo Faria de Sá- que "revigora o artigo 100 da Lei nll 8.213, de 24 de julhode 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, e dá outras providências, a fim de estabelecer a antecipação do pagamento de beneficios".RELATOR: Deputado EULER MORAES
Decurso: 2fl diaÚltimo dia: 13/05/99
Substitutivo (Art. 119, 11 e § 12)
AS PROPOSiÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBERÃOEMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTACOMISSÃO.
PROJETO DE LEI Nll 2.891/97 - do Sr. Pedro Wilson - que"altera a Lei nll 9.425, de 24 de dezembro de 1996, que dispõe sobre a concessão de pensão especial às vítimas doacidente nuclear ocorrido em Goiânia, Estado de Goiás"RELATORA: Deputada L1DIA QUINAN
PROJETO DE LEI Nll 3.055197 - do Senado Federal (PLSn1l 55196) • que 'altera o § 31l do art. 20 da Lei nll 8.742, de 7de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização daAssistência Social e dá outras providências". (Apensadosos PLs nlls 738195, 883195, 940195, 1.063/95, 1.123/95,1.143195,1.451/96, 1.4n/96, 1.519/96, 1.527/96, 1.743196,1.828196,2.057196,2.058196,2.151/96,2.706/97,2.712197,3.108197, 3.197197 e 3.459/97)RELATORA: Deputada ANGELA GUADAGNIN
Decurso: 39 diaÚltimo dia: 11/05199
Projetos de Lei (art. 119, I e § 12, elc art. 166)
PROJETO DE LEI NIl 505191 - do Sr. Paulo Paim· que "revoga a alínea "I" do artigo 20 do Decreto-Lei nll 73, de 21de novembro de 1966, extinguindo o Seguro Obrigatório deVeículos Automotores." (Apensados os PL's nlls 727/95.1.316195, 1.330195, 2.640196, 3.871~7)RELATOR: Deputado VICENTE CAROPRESO
PROJETO DE LEI NIl 3.613193 • do Sr. Carlos Nelson - que"estabelece data mensal para pagamento dos proventos deaposentadoria e pensão que especifica". (Apensados osPL's nlls 1.600196, 1.964196, 3.407/97, 3.792197, 3.953197,3.986197 e 3.868197)RELATOR: Deputado SARAIVA FELIPE
PROJETO DE LEI NIl 525195 • do Sr. Augusto Viveiros que "dispõe sobre o acompanhamento de pacientes internados em hospitais do Sistema Único de Saúde". (Apensados os PL's nlls 1.205/95 e 4.612/98)RELATOR: Deputado MAGfllO MALTA
PROJETO DE LEI N2 637/95 - do Sr. Gonzaga Patriota que 'altera os artigos 128 e 130 da Lei nQ8.213, de 24 dejulho de 1991. que "dispõe sobre os Planos de Benefíciosda Previdência Social e dá outras providências"". (Apensados os PL's n2s 871/95, 1.329/95, 1.879/96)RELATORA: Deputada LAURA CARNEIRO
PROJETO DE LEI N2 742-A/95 - do Sr. Nelson'Marchezanque "dispõe sobre o. parcelamento de débitos com a Previdência Social e o FGTS, mediante retenção de parcela doFundo de Participação dos Municípios". (Apensados osPL's nlls 1.038/95, 1.415/96, 2.845/97 e 2.918/97)RELATOR: Deputado ENIO BACCI
PROJETO D,E LEI N2 1193/95 - do Sr. Jorge Anders - que"determina o'desconto de cinqüenta por cento (50%) na cobrança do valor de passagens' para idosos com mais desessenta anos, aposentados, pensionistas e ex-combatentes". (Apensados os PL's n2s 2.740/97, 3.475/97, 3.670/97,3.695/97,3.706/97, 4.316/98 e 4.644/98)RELATOR: Deputado VICENTE CAROPRESO
PROJETO DE LEI N2 1.294/95 - do Sr. Nilton Baiano - que"concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados e do Imposto de Importação aos medicamentos. apareIho~ '2 equioarnentos adquiridos por pessoas portadoras dedeficle,lCic. 1I:>lca e dá outras providências". (Apensados osPL's n!!s 1.637/96 ,2.311/96, 3.849/97 e 4.759/98)RELATORA: Deputada ALMERINDA DE CARVALHO
PROJETO DE LEI N2 1.589/96 - do Sr. Jorge Anders - que"dispõe sobre a colocação de placas escritas em b.raile nosabrigos de passageiros de transportes coletivos urbanos.com indicação do percurso a ser realizado". (Apensado oPL n2 2.755/97)RELATOR: Deputado ENIO BACCI
PROJETO DE LEI N2 1.721-A/96 - da Sra. Teima de Souza- que "obriga os meios de comunicaçáo a fazer campanhapara encontrar crianças desaparecidas". (Apl?nsados osPL's n2s 2.128/96 e 2.193/96)RELATORA: Deputada TETE BEZERRA
PROJETO DE LEI N2 2.134/96 - do Sr. IIdemar Kussler que "dispõe sobre a classificação indicativa de programasde rádio e televisão, horários para a sua veiculação e defesa da pessoa e da família em relação a programas quecontrariem valores éticos e sociais, e dá outras providências". (Apensados os PL's nQs 2.415/96,3.046/97,3.422197 e4.360/98)RELATOR: Deputado SERGIO CARVALHO
PROJETO DE LEI N2 2.283196 - do Sr. Uma Netto - que"determina que todas as pensões mantidas pela Previdência Social sejam recalculadas com base no artigo 75 da Leinll 8.213, de 24 de julho de 1991". (Apensados os PL's nlls3.725/97 e 4.028197)RELATOR: Deputado URSICINO QUEIROZ
PROJETO DE LEI N2 2.286/96 - do Sr. Paulo Paim - que"permite a renúncia de aposentadoria proporcional por tempo de serviço". (Apensados os PL's nlls 3.900/97 e
19912 Sábado 8 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
4.743/98)RELATOR: Deputado URSICINO QUEIROZ
PROJETO DE LEI N2 2.426/96 - do Sr. Cunha Bueno· que'r~stabelece a dedutibilidade, para efeito da apuração dabase de cálculo do imposto de renda das pessoas físicas,das doações efetuadas às entidades de que trata o artigo12da Lei n2 3.830, de 25 de novembro de 1960'. (Apensados os PL's n2s 3.284/97, 3.425/97,3.426/97 e 4.697/98)RELATOR: Deputado DARCíSIO PERONDI
PROJETO DE LEI N2 2.942/97 - do Sr. Eduardo Jorge - que'institui, no Sistema Único de Saúde· SUS, o Programa dePrevenção e Assistência Integral às pessoas portadoras dotraço falciforme e com anemia falciforme, e dá outras providências·. (Apensado o PL n!l 4.008/97)RELATOR: Deputado JOSÉ UNHARES
PROJETO DE LEI N2 3.062/97 - do Sr. Valdir Colatto - que'altera a redação do inciso VIII, art. 30, da Lei nll 8.212, de24 de julho de 1991, para fixar limite de isenção de contri·buição para a Seguridade Social, no caso de construção residencial unifamiliar destinada a uso próprio'. (Apensado oPL n23.327/97)RELATOR: Deputado JOSÉ UNHARES
PROJETO DE LEI N2 3.294/97 - do Sr. Euler Ribeiro - que'dispõe sobre a atualização dos benefícios mantidos pelaPrevidência Socia/·. (Apensados os PL's n2s 3.435/97,3.513/97,4.079/98 e 4.435/98)RELATORA: Deputada LÚCIA VÂNIA
PROJETO DE LEI N2 3.608/97 - do Sr. Augusto Nardes que 'altera o art. 18 da Lei n2 9.311, de 24 de outubro de1996, que institui a Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e Créditos e Direitos deNatureza Financeira - CPMF, e dá outras providências'.(Apensados os PL's n2s 3.689/97, 3.724/97, 4.353/98 e4.460198)RELATOR: Deputado PASTOR AMARILDO
PROJETO DE LEI N2 3.614/97 - do Sr. Luiz Alberto - que'estabelece a obrigatoriedade da identificação étnico-racialnos serviços de saúde públicos e privados'. (Apensado oPL n23.875/97)RELfl:.TOR: Deputado ARMANDO ABíuo
PROJETO DE LEI N2 3.859/97 - do Sr. Marquinho Chedid que 'isenta do imposto de renda os proventos de aposentados idosos'. (Apensado o PL nll 4.633/98)RELATOR: Deputado ARMANDO ABiLlO
PROJETO DE LEI Nll 3.894/97 - do Sr. Elias Murad " que'dispõe sobre a venda e locação de fitas de vídeo com cenas de sexo explícito (Apensados os PL's nlls 223/99 e4.883/99) .RELATORA: Deputada LAURA CARNEIRO
PROJETO DE LEI N2 4.034197 - do Sr. Paulo Paim - que'altera dispositivos.dô art. 55 da Lei n2 8.213, de 24 de julho de 1991'. (Apensado o PL nS! 4.106198)RELATOR: Deputado REMI TRINTA
PROJETO DE LEI N2 4.117/98 - do Sr. Celso Russomanoque 'dispõe sobre o acesso a ambientes de uso coletivo dedeficientes visuais acompanhados de cães adestrados(Apensados os PL's n2s 4.306/98,4.430/98 e 4.474/98)RELATOR: Deputado NllTON BAIANO
PROJETO DE LEI NS! 275/99 - do Sr. Enio Bacci - que 'institui o exame 'check-up' anual gratuito. custeado pelo SUS,para pessoas a partir dos 50 anos de idade'.RELATOR: Deputado MARCONDES GADELHA
PROJETO DE LEI N2 4.891/99 - cJa-Sra. Zulaiê Cobra - que'altera a Lei nll 8.212, de 24 de julho de 1991, e a Lei n2
8.213, de 24 de julho de 1991, instituindo nova categoria desegurado obrigatório da Preyidência Social'.RELATOR: Deputado OSMANIO PEREIRA
Projetos de Lei (art. 119, I e § 12)
PROJETO DE LEI N217/99 - do Sr. Paulo Rocha - que 'dispõe sobre a indenização à concubina, no caso de acidentedo trabalho do companheiro'.RELATOR: Deputado LAVOISIER MAIA
PROJETO DE LEI NS! 31/99 - do Sr. Paulo Rocha - que 'dánova redação ao inciso I do art. 2!l de Lei nll 8.287,.de 20 dedezembro de 1991, que dispõe sobre a concessão do benefício do seguro-desemprego a pescadores artesanaisdurante os períodos de defeso'.RELATOR: Deputado JORGE COSTA
PROJETO DE LEI N2 35/99 • do Sr. Paulo Rocha - que 'dispõe sobre a obrigatoriedade de motéis, hotéis, pousadas,pensões e congêneres colocarem à disposição de seususuários preservativos e material educativo (cartazes, fol- •ders, panfletos e outros) sobre Doenças SexualmenteTransmissíveis-AIDS em suas dependências'.RELATOR: Deputado NILTON BAIANO
PROJETO DE LEI N2 108/99 - da Sra. Maria Elvira - que'altera o art. 101 da Lei nll 8.069, de 13 de julho de 1990Estatuto da Criança e do Adolescente- determinando investigação imediata em caso de desaparecimento de criança e adolescente, e dá outras providências'.RELATORA: Deputada RITA CAMATA
PROJETO DE LEI Nll 137199 - do Sr. Edinho Araújo - que'dá nova redação aos arts. 37 e 69 da Lei nll 6.435. de1977, que dispõe sobre as entidades de previdênciaprivada'. .RELATOR: Deputado RAIMUNDO GOMES DE MATOS
PROJETO DE LEI Nll 138199 - do Sr. Edinho Araújo - que'altera dispositivos da Lei n26.435, de 15 de julho de 1977,e dá outras providências'.RELATOR: Deputado MARCOS DE JESUS
PROJETO DE LEI N2 140/99 - do Sr. Mareio Fortes - que'acresCenta parágrafo único à Lei nll 9.732, de 1998'.(Apensados os PL's nlls 141/99 e 142/99)RELATORA: Deputada UDIA QUINAN
Maio de 1999 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19913
PROJETO DE LEI N2 169/99 - do Sr. José Pimentel - que'concede isenção do Imposto de Importação e do Impostosobre Produtos Industrializados (IPI) incidentes sobre equipamentos e medicamentos destinados ao tratamento dediabetes".RELATOR: Deputado URSICINO QUEIROZ
PROJETO DE LEI N2 210/99 - do Sr. Enio Bacci - que 'institui o exame gratuito de próstata, custeado pelo SUS'.RELATOR: Deputado CARLOS MOSCONI
PROJETO DE LEI N2 220/99 - do Sr. Pedro Valadares que "acrescenta incisos ao art. 473 da Consolidação dasLeis do Trabalho, para dispor sobre faltas justificadas emcasos de enfermidades de filho".RELATOR: Deputado DJALMA PAES
PROJETO DE LEI N2 224/99 - do Sr. Magno Malta - que'dispõe sobre a isenção de imposto de renda a aposentadoria e pensionistas, na condição que especifica".RELATOR: Deputado ARMANDO ABíLlO
PROJETO DE LEI N2 246/99 - do Sr. Moreira Ferreira - que'exclui o salário-maternidade do teto de benefíciosprevidenciários".RELATORA: Deputada RITA CAMATA
PROJETO DE LEI N2 256/99 - da Sra. Luíza Erundina - que'acrescenta parágrafo ao art. 179 do Estatuto da Criança edo Adolescente'.RELATOR: Deputado DJALMA PAES
PROJETO DE LEI N2 261/99 - do Sr. Barbosa Neto - que'dispõe sobre a obrigatoriedade de inserção em etiquetas,de orientações impressas que versem sobre exames preventivos do Câncer de Mama, Colo do Útero e de Próstatae dá outras providências".RELATORA: Deputada RITA CAMATA
PROJETO DE LEI N2 267/99 - da Sra. Rita Camata - que'dispõe sobre a instituição do dia 18 de maio como o DiaNacional de Combate ao Abuso Sexual de crianças eadolescentes'.RELATOR: Deputado JOSÉ UNHARES
COMISSÃO DE TRABALHO, DEADMINISTRAÇÃO ESERViÇO
PÚBLICO
AVISOS
PROPOSIçõES SWEITAS A RECEBIMENTODE EMENDAS (5 SESSÕES)" .
Decurso: 5º diaÚltimo'dia: 10/05/99
Projetos de Lei (arL119, I e § 12, ele art. 166)
PROJETO DE LEI N2 2.958/92 - do Sr. Roberto Jefferson·que "institui o Vale-Educação, para efeito do disposto noartigo 212, parágrafo 52, da Constituição Federal". (Apensados os PL's n2s 4.820/94 e 209/95)RELATOR: Deputado JOSÉ CARLOS VIEIRA
PROJETO DE LEI N2 113-Al95 - do Sr. Odelmo Leão - que"acrescenta inciso I ao artigo 62 da Lei n2 8.171, de 17 dejaneiro de 1991, que dispõe sobre a política agrícola".RELATOR: Deputado EDUARDO CAMPOS
PROJETO DE LEI N2 694-Al95- - do Sr. Alberto Goldman que "institui as Diretrizes Nacionais do Transporte ColetivoUrbano e dá outras providências'. (Apensado o PL n2
1.974/96)RELATOR: Deputado JOVAIR ARANTES
PROJETO DE LEI N2 2.080/96 - do Ministério Público daUnião (MSC PGR n2 02196) - que 'dispõe sobre a criaçãodas Procuradorias da República nos Municípios de Franca,de Cascavel e de Volta Redonda, nos Estados de São Paulo, do Paraná e do Rio de Janeiro, e dá outrasprovidências' .RELATOR: Deputado VALDOMIRO MEGER
PROJETO DE LEI N2 2.844/97 - do Senado Federal (PL8n226/95) - que 'institui o Estatut:: ..os Garimpeiros e dá outras providências'.RELATOR: Deputado PAULO ROCHA
PROJETO DE LEI N2 2.987/97 - do Sr. Jair Meneguelli que "dispõe sobre a suspensão temporária da obrigatoriedade do pagamento de taxas, impostos, tarifas e financiamentos públicos pelos trabalhadores desempregados'.(Apensado o PL n24.083/98) •RELATOR: Deputado PEDRO CORREA
PROJETO DE LEI N2 3.329/97 - do Sr. José Pimentel e outros - que 'dispõe sobre a concessão do benefício SeguroDesemprego ao produtor, parceiro, meeiro e arrendatáriorurais em períodos de safras frustradas'.RELATOR: Deputado JAIR MENEGUELLI
PROJETO DE LEI N2 3.648/97 - da Sra. Maria Elvira - que'dispõe sobre a aprovação em exame de aptidão psicológica como requisito para o ingresso nos quadros dos órgãosde segurança pública e nas empresas privadas de segurança e transporte de valores'.RELATOR: Deputado ZAIRE REZENDE
PROJETO DE LEI N2 4.296/98 - da Sra. Maria Elvira· que'dispõe sobre o exercício da profissão de Decorador e dáoutras providências'. .RE!.Â'rOR: Deputado MARCUS VICENTE
. '.-' , ..
PÂOJETd DE LEI N2 4.338/98 - do Sr. Severino Cavalcanti- que 'dispõe sobre o exercício da profissão de despachante aduaneiro e sobre a criação, organização e competênciado Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Desp~ctiarÍteAduéneiro, é determina outras providências'.
'. RÊLATOR: Deputado HERCULANO ANGI:iINETTI
19914 Sábado 8 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
PROJETO DE LEI N2 4.397/98 - do Tribunal Superior Eleitoral - que "dispõe sobre a criação de 11 (onze) FunçõesComissionadas, sendo uma nível 8 (oito), seis nível 5 (cinco), duas nível 4 (quatro) e duas nível 3 (três), para a Secretaria de Informática do Tribunal Regional de SantaCatarina'.RELATOR: Deputado JOSE CARLOS VIEIRA
PROJETO DE LEI NQ 4.810/98 - do Sr. Luiz Mainardi - que'altera o art. 20 da Lei n2 8.036, de 11 de maio de 1990,que dispõe sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e dá outras providências'.RELATOR: Deputado PAULO ROCHA
Projetos de Lei (art. 119, I e § 12)
PROJETO DE LEI N2 30/99 - do Sr. Paulo Rocha - que 'institui o Programa de Alfabetização de Trabalhadores emEmpresas de Limpeza, Asseío e Conservação, o FundoNacional de Alfabetização de Trabalhadores em Empresasde Limpeza, Asseio e Conservação, e dá outrasprovidências' .RELATOR: Deputado WILSON BRAGA
PROJETO DE LEI N2 390/99 - do Senado Federal (PLS n291/98) - que 'institui o Conselho Federal do Secretariado·CFSEC e os Conselhos Regionais de Secretariado CRSEC; dispõe sobre a fiscalização do exercício profissional e dá outras providências'.RELATOR: Deputado LUCIANO CASTRO
Decurso: 2º diaÚltimo dia: 13/05/99
Projetos de Lei (art. 119, I e § 12, elc art. 166)
PROJETO DE LEI W 2.836-A/92 - do Sr. Luciano Pizatto que 'dispõe sobre a instituição de Comissões Intemas deMeio Ambiente'.RELATOR: Deputado PEDRO EUGÊNIO
PROJETO DE LEI N° 3.658/93 - do Sr. Vittorio Medioli - que'dispõe sobre a participação das patrocinadoras que especifica no custeio das entidades fechadas de previdência privada". (Apensado o PL n° 3.730/93)RELATOR: Deputado ROBERTO ARGENTA
PROJETO DE LEI N2 3.886/93 - do Sr. José Anibal - que'regulamenta a profissão de empregado de edifícios e dáoutras providências'. (Apensados os PL's nOs 374195 e680195)RELATOR: Deputado PEDRO CORRÊA
PROJETO DE LEI N2 4.653/94 - do Sr. Paulo Paim - que'dispõe sobre a jornada de trabalho de 40 horas semanais'.[Apensados os PL's nOs 99195, 510195, 545195, 856195(3.101/97). 1.089/95 (2.026/96), 1.115/95 (2.985/97),2.270/96 (2.320/96, 2.425196), 2.334/96, 2.719197(3.129/97), 2.746197, 3.244197, 3.249197. 3.333197,3.439197,3.592197,3.851/97,3.948197 e 4.154198]RELATOR: Deputado MEDEI~OS
PROJETO DE LEI N° 252195 - do Sr. Ricardo Izar· que 'altera dispositivo da Lei n° 7.377, de 30 de setembro de1985, que dispõe sobre o exercício da profissão de Secretário e dá outras providências'.RELATOR: Deputado ENIVALDO RIBEIRO
PROJETO DE LEI N° 1.582196 - do Sr. Osmânio Pereira que 'dispõe sobre a instituição de entidades fechadas deprevidência complementar e manutenção de planos pelasFederações, Sindicatos e Associações Profissionais e dáoutras providências'. (Apensado o PL n° 2.366196)RELATOR: Deputado ROBERTO-ARGENTA
PROJETO DE LEI N2 3.752197 • do Sr. Arnaldo Faria de Sá- que 'cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionaisdos Despachantes e dá outras providências'.RELATOR: Deputado JOSÉ CARLOS VIEIRA
PROJETO DE LEI N° 4.545/98 • do Sr. Ode/mo Leão· que'dispõe sobre o recolhimento dos depósitos do FGTS e dáoutras providências' .RELATOR: Deputado ENIVALDO RIBEIRO
Projetos de Lei (art. 119, I e § 12)
PROJETO DE LEI N° 154199 - do Sr. Lamartine Posella •que 'dispõe sobre o incentivo fiscal concedido às empresasque empregam deficientes físicos'. _RELATOR: Deputado PEDRO CORREA
Decurso: 1º diaÚltimo dia: 14/05/99
Projetos de Lei (art. 119, I e § 12, elc art. 166)
PROJETO DE LEI N° 3.829/97 - do Sr. Arlindo Chinaglia que 'dispõe sobre a estabilidade provisória no emprego dotrabalhador cuja companheira estiver grávida'.RELATOR: Deputado MEDEIROS
PROJETO DE LEI N 4.816198 do Sr. M~ Rosenmann - que'dá nova redação ao art. 3° da Lei n° 6.321, de 1976, quedispõe sobre o Programa de Alimentação do Trabalhador'.RELATOR: Deputado LUCIANO CASTRO
Projetos de Lei (art. 119, I e § 12)
PROJETO DE LEI N° 88199 - do Sr. Alberto Fraga - que"dispõe sobre o serviço auxiliar e voluntário nas Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares'.RELATOR: Deputado VALDOMIRO MEGER
PROJETO DE LEI"N" 89199 - do Sr. Alberto Fraga - qúe"estabelece a organização dos Quadros nas instituições Militares Estaduais e do Distrito Federal'.RELATOA: Deputado RICARDO NORONHA
PROJETO DE LEI N° 263199 - do Sr. Aloysio Nunes Ferreira - que 'autoriza a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Massoterapia e dá outras providências'.RELATOR: Deputado VALDOMIRO MEGER
Maio de 1999 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19915
COMISSÃO DE VIAÇÃO ETRANSPORTES
AVISOS
PROPOSIçõES SWElTAS A RECEBIMENTODE EMENDAS, A PAR11R DE AMANHÃ (DIA11tUi199)
Projetos de Lei (art. 119, I e § 12 , c/c art. 166)
PROJETO DE LEI N2 3.263-N97 - do Sr. Agnelo Queiroz·que "institui o passe estudantil no transporte público coletivo rodoviário interestadual".RELATOR: Deputado MÁRIO NEGROMONTE
PROJETO DE LEI N2 3.364/97 - do Sr. Cunha Bueno - que"regula o seguro facultativo de acidentes pessoais oferecido aos passageiros pelas empresas de transporte rodoviá·rio intermunicipal, interestadual e internacional".RELATOR: Deputado CHIQUINHO FEITOSA
Projetos de Lei (art. 119, I e § 19)
PROJETO DE LEI N2 389/99 • do Sr. Inaldo Leitão - que"acrescenta parágrafo ao art. 104 da Lei n2 9.503, de 23 desetembro de 1997, que instituiu o Código Brasileiro deTrânsito". RELATOR: Deputado MÚCIO SÁ
PROJETO DE LEI N2 402199 - do Sr. lnocênio Oliveira que "dispõe sobre alterações no texto da Lei nº 9.503. de23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro)"(apenso o PL n2474/99).RELATOR: Deputado JOSÉ CHAVES
PROJETO DE LEI N2 442199 - do Sr. Euler Morais - que "insere artigo no Capítulo XIX - dos Crimes de Trânsito da Lein29.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro'.RELATOR: Deputado LUis EDUARDO
PROJETO DE LEI N2 475/99 - do Sr. Femando Ferro - que"anistia os condutores multados por infração ao art. 112 doCódigo de Trânsito Brasileiro".RELATOR: Deputado ELlSEU RESENDE
PROJETO DE LEI Nº 480/99 - do Sr. Regis Cavalcanteque "altera o nome do Aeroporto Campo dos Palmares noEstado de Alagoas'.RELATOR: Deputado GLYCON TERRA PINTO
PROJETO DE LEI N2 537/99 - do Sr. Enio Bacci - que'isenta de pagamento de tarifa no transporte coletivo muni·cipal, intermunicipal e interestadual. os policiais militares.civis e guardas municipas e dá outras providências'.RELATOR: Deputado CHICO DA PRINCESA
PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS (5 SESSÕES)
Decurso: 42 diaÚltimo dia: 11/05199
Substitutivo (art. 119,11 e § 12)
A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTACOMISSÃO
PROJETO DE LEI N2 147199 - do Sr. Ênio Bacci - que "altera o art. 180~· "::"':':'0 Nacional de Trânsito".RELAT':Í1: Deputado ALOiZIO SANTOS
11- COMiSSÕeS TEMPORÁRIAS
COMISSÃO ESPECIALPEC'S 203-A/95 E455-A/97
(APENSADA) - PROPRIEDADE DEEMPRESA JORNALíSTICA
AVISOS
PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS (10 SESSÕES)
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO(Art. 202, § 32)
Decurso: 7!1 diaÚltimo dia: 12.05.99
PROPOSTA DE EMENDA Á CONSTITUiÇÃO N2 203-A, DE1995, que 'Dá nova redação ao parágrafo 12 do artigo 222da Constituição Federal, suplimindo-se o parágrafo 22 doreferido artigo, que trata da propriedade de empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens.(Apensada: PEC 455-A/97)RE:LATOR: Deputado HENRIQUE EDUARDO ALVES.
19916 Sábado 8 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
11I - COMISSÕES MISTAS
COMISSÃO MISTA DE PLANOS,ORÇAMENTOS PÚBLICOS E
FISCALIZAÇÃO
AVISOSPROPOSiÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTODE EMENDAS (15) DIAS
Decurso: 15 DIASÚltimo Dia: PRORROGADO ATÉ O DIA12/05/99.
PROJETO DE LEI NQ 02l99-CN, que "Dispõe sobre as diretri~es para a elaboração da Lei Orçamentaria para o exercício de 2000 e dá outras providências.
NOTA:FORMULÁRIO PARA EMENDAS DISPONíVEL NASSECRETARIAS DAS COMISSÕES.HORÁRIO: DE 09:00 ÀS 12:00 E 13:30 ÀS 18:30
Para obter informações sobre a tramitação deproposições nas Comissões, ligue para osseguintes ramais:
CEDI/SINOPSE ----~----------.-----------------••• - 6846 a 6850DECOM/Coordenação de Comissões Permanentes -·7'~-----6892
Serviço de Comissões Especiais e Externas .. ·-------7052Serviço de CPls----------·--------------·...:-------7055
(Encerra-se a sessão às 12 horas e 10 minutos.)
COMISSÕESDISTRIBUiÇÃO DE PROJETOS
COMISSÃO DA AMAZÔNIA E DEDESENVOLVIMENTO REGIONAL
O Deputado Josué Bengtson, Presidente destaComissão, fez a seguinte:
Distribuição nS! 6/99
Em 7-5-99Ao Deputado JORGE COSTAProjeto de L~i nll 16/99 - Do Sr. Paulo Rocha
que "dispõe sobre a proteção da floresta natural pri-
mária na região Norte e ao norte da região. Centro-Oeste".
. Ao Deputado MARCOS AFONSOProjeto de Lei nll 2.359/96 - Do Sr. Luciano pjz
.zatto - que "dispõe sobre áreas de compensação dareserva legal prevista no artigo 16 da Lei nº 4.771 , de15 de setembro de 1965 - Código Florestal e suasmodificações".
Sala da Comissão,~7de maio de 1999 - TércioMendonça Vilar, Secretário.
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACOMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
O Deputado Luiz Piauhylino, Presidente destaComissão, fez a seguinte:
Distribuição nS! 9/99
Em 7-5-99À Deputada ÂNGELA GUADAGNINProjeto de Decreto Legislativo nll 30/99 - Da
Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional - que "aprova o texto do Acordo de CooperaçãoTécnica, celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Jamaica, em Brasília, em 28 de agosto de 1997".
Ao Deputado DA. HÉLIOProjeto de Lei nll 1.153/95 (Apenso ao PL nll
3.964/97) - Do Sr. Sérgio Arouca - que "regulamenta o inciso VII, do § 1ll do artigo 225, da Constituição Federal, que estabelece procedimentospara o uso científico de animais, e dá outras providências".
Projeto de Lei nll 2.811-A/97 (Apensos os PLSnlls 2.838/97,2.822/97,2.865/97,2.904/97,4.060/98e 4.319/98) - Do Sr. Salvador Zimbaldi - que "proíbeexperiências e clonagem de animais e seres humanos".
Ao Deputado EURípEDES MIRANDAProjeto de Lei nll 40/99 - Do Sr. Paulo Rocha
que "caracteriza, no âmbito da Lei nll 4.898, de 9 dede?embro de 1965, como abuso de autoridade, a exposição, sem autorização judicial, em veículos de comunicação social, daqueles submetidos à custódiapolicial".
. Ao Deputado JOSÉ CARLOS MARTINEZProjeto de Decreto Legislativo nll 58/99 - Da
Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional- que "aprova o texto do Acordo sobre a Cooperação na Pesquisa e nos Usos do Espaço Exteriorpara Fins Pacfficos, celabrado entre o Governo da
Maio de 1999 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 8 19917
República Federativa do Brasil e o Governo da Federação da Rússia, em Brasília, em 21 de novembrode 1997".
Ao Deputado JÚLIO SEMEGHINIProjeto de Lei nQ5.947/85 - Do Senado Federal
- que "reestabelece princípios da Política Nacional deInformática instituídos pelo Projeto de Lei nQ10, de1984-CN, parcialmente vetado pelo Poder Executivo,ao promulgar a Lei nQ7.232, de 29 de outubro de1984".
Ao Deputado LAMARTINÊ POSELLAProjeto de Decreto Legislativo nQ783/99 - Da
Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional- que "aprova o texto do Acordo Básico de Cooperação Científica, Técnica e Tecnológica, celebradoentre o Governo da Federação da Rússia, em Brasília, em 21 de novembro de 1997".
Ao Deputado LUIZ MOREIRA .Projeto de Lei nQ4.549/98 - Do Sr. Salvador
Zimbaldi - que "concede anistia para o crime quemenciona".
Ao Deputado LUIZ RIBEIROProjeto de Lei nQ226/99_ Do Sr. Bispo Rodri
gues - que "dispõe sobre a divulgação nos meios decomunicação de gravação telefônica clandestina e dáoutras providências".
Ao Deputado MALULY NETTOProjeto de Lei nQ5.942190 (Apenso o PL nQ3.767/89)
- Do Senado Federal - que "declara de utilidade pública osserviços de radioamador e de radiocidadão".
Ao Deputado MARCELO BARBIERIProjeto de Lei nQ3.779/97_ Do Senado Federal
- que "dispõe sobre o direito de resposta".Ao Deputado NEY LOPESProjeto de Decreto Legislativo nQ39/99 - Da Co
missão de Relações Exteriores e de Defesa r<JacionaJ- que "aprova o texto do Quarto Protocolo ao AcordoGeral sobre o Comércio de Serviços, concluído emGenebra, em 15 de outubro de 1997".
Ao Deputado PEDRO IRUJOProjeto de Lei nQ2.525-0/92_ Do Sr. Cunha Bu
eno - Substitutivo do Senado Federal ao Projeto deLei nQ2.525-C/92 - que "inclui os incisos X e XI no artigo 4Qda Lei nQ8.389, de 30 de dezembro de 1991,que institui o Conselho de Comunicação Social" - Maria Ivone do Espírito Santo, Secretária.
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO
A Deputada Yeda Cru.sius, Presidente destaComissão, fez a seguinte:
Distribuição nll 13/99
Em 7-5-99Ao Deputado ANTONIO CAMBRAIAProjeto de Lei nQ1.532196- Do Sr. WaIdomiro Fiora
vante - que "estabelece regras para a renegççiação eaIon·g1illTlento das dívidas das microempresas edá~j)roviaências". (Apensados os PL nºS 1.897/96 e 2.321190)
Ao Deputado ANTONIO KANDIRAo Deputado CORIOLANDO SALES .Projeto de Lei nQ153-N95 - Do Sr. Roberto Ro
cha - que "altera a redação do artigo 66 da Lei nQ
8.213, de 24 de julho de 1J~91, que dispõe sobre osPlanos de Be!1efícios da Previdência Social". (Apensados os PL nºs 644/95, 746/95, 946/95, 1.101/95,1.774/96, 2.222196, 2.267/96, 2.404/96 e 2.780/97).
Projeto de Lei nº 105/99 - Do Sra. Maria Elviraque "dispõe sobre o pagamento de débitos fiscaiscom bem imóvel".
Ao Deputado EVILÁSIO FARIASProjeto de Lei nQ4.1 01/89 - Do Sr. Paulo Paim
que "dispõe sobre a transfe~ência de imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitaçãp e dá 9utras providências". (Apensados os PL nQs 5.089/90,5.237/90, 6.038/90, 287/91, 386/91, 3.606/93,420/91, 2.152191, 728/91, 737/91, 2.976/92, 742/91,895/91, 984/91, 994/91, 1.102191, 1.126/91,2.534/92, 1.282191, 2.003/91, 2.878/92, 2.977/92,1.309/91, 1.924/91, 1.941/91, 2.105/91, 2.641/92,2.660/92, 2.799/92, 3.320/92, 3.340/92, 3.562193,3.431/97,756/95,3.128/92,4.024/93 e 3.560/93)
Ao Deputado FÉLIX MENDONÇAProjeto de Lei nº 749/91 - Do Sr. Chico Vig,ílante
- gue "isenta do Imposto de Renda a gratificaçao natalina". (Apensado o PL nQ3.927/97)
Projeto de Lei nQ240/99 - Do Sr. Professor Luizinho - que "acrescenta dispositivo à Lei nQ6.194, de19 de dezembro de 1974, para obrigar a divulgaçãodo seguro obrigatório DPVAT aos segurados".
Ao Deputado LUIZ SALOMÃOProjeto de Lei nQ2.736-N97 - Do $r;Wigberto
Tartuce - que "dispõe sobre os guichês de càiXa-.n~~agências bancárias". (Apensado PL nQ 3.484/97),
Ao Deputado MANOEL CASTROProjeto de Lei nQ1.890/96 - Do Sr. Lima Netto
que "altera a redação de dispositivo~ da Lei n~8.98.?,de 24 de fevereiro de 1995, que dispoe sobre Isençaodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) naaquisição de automóveis para utilização no transporteautônomo de passageiros, bem como por pessoasportadoras de deficiência física e aos destinados aotfa,nsporte escolar, e dá outras providências".
19918 Sábado 8 DIÁRIO DA cÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 1999
(Apensados os PL nSls 2.215/96, 2.216/96,2.809/97, 3.811/97, 3.882/97, / 3.884/97, 3.908/97,3.918/97, 3.944/97, 4.310/98 e 4.019/97)
Ao Deputado MARCOS CINTRAProjeto de lei n2 3.787-N97 - Do Sr. Padre Ro
que - que "altera o inciso V e suprime o inciso XIII doart. 9S1 da lei nSl 9.317, de 5de dezembro de 1996 queinstituí o Sistema Integrado de Pagamento de Im'postos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES". (Apensados osPl nºs 3.840/97, 3.929/97, 4.304/98, 4.326/98,4.336/98,4.375/98,4.526/98,4.616/98 e 4.727/98)
Ao Deputado MAX ROSENMANNProjeto de lei nSl 50-N95 - Da Sra. Rita Camata
- que "altera a lei nQ 7.102, de 20 de junho de 1983,que "dispõe sobre a segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituiçãoe funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de vaiares, e dá outras providências". (Apensado os Pl nSls1.245/95, 1.334/95, 1.432/96 e 1.502/96)
Projeto de Lei nSl 1.865-N96 - Do Sr. Luiz Fernando - que "dispõe sobre tarifas bancárias e muitascontratuais cobradas a aposentados, pensionistas ebeneficiários".(Apensado o PL nSl 2.326/96)
Ao Deputado MILTON MONTIProjeto de Lei nQ 1.437/96- Do Sr. Silas Brasile
iro - que "altera o aprazamento das multas de morapor atraso no pagamento de tributos arrecadadospela Secretaria da Receita Federal". (Apensados osPl nSls 2.172/96, 2.405/96, 2.505/96, 2.541/96,2.674/96, 2.149/96, 205/99, 234/96, 2.495/96,2.512/96 e 2.522/96).
Ao Deputado MILTON TEMERProjeto de Lei nSl 1.447-AI96 - Do Sr Nícias Ri
beiro - que "altera a Lei nll 8.167, de 16 de janeiro de1991, que altera a legislação do Imposto sobre a Renda relativa a incentivos fisCàis, estabelece novas condições operacionais dos Fundos de Investimentos
Regionais e dá outras providências". (Apensado o PlnQ 1.653196).
Sala da Comissão, 7 de maio de 1999. - MariaLinda Magalhães, Secretária.
COMISSÃO DE TRABALHO,DE ADMINISTRAÇÃO E SERViÇO PÚBLICO
O Deputado José Múcio Monteiro, Presidenteda Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, fez a seguinte:
Distribuição n2 14199
Em 7-5-99Ao Deputado LUCIANO CASTROProjeto de Lei nQ 4.816/98 - Do Sr Max Rosen
mann - que "dá nova redação ao art. 3Q da Lei nQ
6.321, de 1976, que dispõe sobre o Programa de Alimentação do Trabalhador".
Ao Deputado MEDEIROSProjeto de lei nQ 3.829197 - Do Sr Arlindo china- .
glia - que "dispõe sobre a estabilidade. provisória no
emprego do trabalhador cuja companheira estivergrávida".
Ao Deputado RICARDO NORONHAProjeto de Lei nQ 89199 - Do Sr Alberto Fraga
que "estabelece a organização dos Quadros nasInstituições Militares Estaduais e do DistritoFederal".
Ao Deputado VALDOMIRO MEGERProjeto de lei nQ 88/99 - Do Sr Alberto Fraga
que "dispõe sobre o serviço auxiliar e voluntário nasPolícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares".
Projeto de lei nQ 263/99 - Do Sr. Aloysio NunesFerreira - que "autoriza a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Massoterapia e dá outras providências".
Sala da Comissão, 7 de maio de 1999. - Anamelia Ribeiro Correia de Araújo, Se.cretária.
(Biênio 1999/2000)
Presidente:MICHEL TEMER - PMDB - SP
1l! Vice-Presidente:HERÁCLITO FORTES - PFL - PI
2!l Vice-Presidente:SEVERINO CAVALCANTI- PPB - PE
1l!Secretário:UBIRATAN AGUIAR - PSDB - CE2l! secretário:NELSON TRAD - PTB - MS3l! secretário:JAQUES WAGNER - PT - BA4l! Secretário:EFRAIM MORAIS - PFL - PB
Suplentes de Secretário:GIOVANNI QUEIROZ- PDT - PA
2ll LUCIANO CASTRO - PSDB - RR
32 ZÉ.GOMES DA ROCHA - PMDB-GO
4l! GONZAGA PATRIOTA - PSB - PE
PDTLider: MIRO TEIXEIRA
PTBLíder: ROBERTO JEFFERSONj
Vice-Líderes:Walfrido Mares Guia (1 11 Vice)José Carlos EliasFernando GonçalvesEduardo Seabra
PARTIDOS, BLOCOS E RESPECTIVAS BANCADASBLOCO PARLAMENTAR
PFLLíder: INOCÊNCIO OLIVEIRA
Pauderney Avelino (1l! Vice) Abelardo LupionAldir Cabral Antônio GeraldoAracely de Paula Carlos Mellescesar Bandefra Cleuber CarneiroCouraci Sobrinho Francisco CoelhoEduardo Paes Lavoisier MaiaJosé Lourenço Manoel CastroMaluly Neto Ney LopesMarcondes Gadelha Paulo OctávioPaes Landim Pedro FemandesPaulo Magalhães Rubem MedinaPedro Bittencourt Santos FilhoRonaldo Caiado Werner WandererRubens Furlan Vilmar Rocha
PSDBLíder: AÉCIO NEVES
Padre RoqueProfessor LuizinhoValdeci OliveiraWalter Pinheiro
Vice-Líderes:Gerson PeresFetter JúniorNelson Meurer
Paulo RochaTeima de Souza
Virgílio Guimarães
PPBLíder: ODELMO LEÃO
Eurico MirandaHugo Biehl
Herculano Anghinetti
celso GiglioCaío Riela
IrisSimões
(PMDB)Líder: GEDDEL VIEIRA LIMA
PTLíder: JOSÉ GENOíNO
Ivan Paixão
Elton RohneltDarcísio Perondi
Bispo RodriguesPaulo José Gouvêa
Fernando CorujaJosé Roberto Batochio
Pompeu de MattosBloco (PSB, PC do B)
Lider: LUIZA ERUNDINA
LIDERANÇA DO GOVERNOLíder: ARNALDO MADEIRA
PPSLíder: JOÃO HERRMANN NETO
Vlce-Líderes:Ronaldo Cezar CoelhoDuilio PisaneschiRicardo Barros
Vlce-Líder:Regis Cavalcante
Vlce-Lidreres:Fernando Zuppo (1 2 Vice)Dr. HélioLuiz Salomão
Vlce-Líderes:Aldo Rabelo Pedro EugênioEduardo Campos Haroldo LimaClementino Coelho Givaldo Carimbão
Bloco (PL, PST, PMN, PSD, PSL)Lider: VALDEMAR COSTA NETO
Vice-Líderes:Marcos CintraCabo JúlioDe Velasco
Geraldo MagelaJoão CoserJoão Paulo
Marcos Rolim
Jutahy JúniorRicardo Ferraço
Sebastião MadeiraRommel Feijó
Saulo Pedrosa
Hélio CostaWaldemir Moka
Ricardo RiqueMendes Ribeiro Filho
João HenriqueEunício Oliveira
Tetê BezerraEdinho Araujo
Maria LúciaJoão Mendes
Vice-Líderes:Cezar SchirmerMilton MontiFernando DinizJosé ChavesHenrique Eduardo AlvesPedro NovaisPinheiro LandimJorge WilsonEuler MoraisAntônio do Valle
Vice-Líderes:Arlindo ChinagliaHenrique FontanaJoão FassarellaJosé Pimentel
Vice-Líder:Aloysio Nunes Ferreira (1l! Vice)Mareio FortesB.Sá 'Nelson OtochRoberto Rocha.Pedro Henry
PDT
Murilo DomingosOsvaldo Sobrinho
Agnaldo MunizCoriolano Sales
Enivaldo Ribeiro (PPB)
Bloco PSB, PCdoB
Giovanni QueirozPompeo de MattosSérgio Barros
Suplentes
COMISSÕES PERMANENTESCOMISSÃO DE AGRICULTURA Nelson Marquezelli
E pOLíTICA RURAL Nilton Capixaba
Presidente: Dilceu Sperafico (PPB)1g Vice-Presidente: Augusto Nardes (PPB)2g Vice-Presidente: Xico Graziano (PSDB)3g Vice-Presidente: Antônio Jorge (PFL)
Titulares
PSDB
Anivaldo Vale B.SáCarlos Batata Chiquinho FeitosaDanilo de Castro Julio SemeghiniLuis Carlos Heinze (PPB) Lidia QuinanOcIílio Balbinotti Luiz RibeiroPaulo José Gouvêa (PST) Nilo CoelhoSaulo Pedrosa Paulo KobayashiSérgio Reis Rubens Bueno (PPS)Xico Graziano Sérgio Carvalho
PT
Adão Pretto José PimentelGeraldo Simões Marcos AfonsoJoão Grandão Padre RoqueLuci Choinacki Paulo RochaNilson Mourão Valdeci Oliveira.Valdir Ganzer Wellington Dias
PPB
Almir Sá Airton CascavelAugusto Nardes F~tter JúniorDilceu Sperafico João Tota ,Hugo Biehl Jonival Lucas Junior .'Roberto Balestra Pastor Marildo
PTB
Helenildo Ri~iro (PSDB) Félix Mendonça
Suplentes
Átila LiraJoão Almeida
Lino RossiRafael Guerra
Roberto RochaRomeu Queiroz
3 vagas
Adauto PereiraElton Rohnelt
Francisco CoelhoGerson Grabielli
José MeloMedeiros
Ney LopesPaulderney Avelino
Paulo MagalhãesPaulo Octávio
Sérgio Barcel/os
Gastão VieiraGiovan Freitas
Luiz BittencourtMendes Ribeiro Filho
Ricardo Noronha5 vagas
PFL
PSDB
PMDB
Aldo Rebelo Clementino CoelhoRomel Anizio (PPB) Sérgio Guerra
Bloco PL, PST, PMN, PSD, PSL
Eujácio SimõesMarcos de Jesus
Francistônio PintoJosé PrianteLamartine PosellaMarçal FilhoMarcelo BarbieriMattos NascimentoNelson ProençaPastor JorgePedro IrujoPinheiro Landim
Alberto GoldmanJosé de AbreuJulio SemeghiniLuiz PiauhylinoLuiz RibeiroNarcio RodriguesPedro CanedoSalvador ZimbaldiSampaio Dória
Arolde de OliveiraCesar BandeiraCorauci SobrinhoJosé Mendonça BezerraJosé RochaLuiz MoreiraMaluly NettoPaulo MarinhoSantos FilhoSilasCâmaraVic Pires Franco
João CaldasLuiz Dantas
Secretário: Moizes Lobo da CunhaLocal: Anexo 11Telefones: 318-6916/6978/6979/6981
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA,COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
Presidente: Luiz Piauylino (PSDB)1g Vice-Presidente: Narcio Rodrigues (PSDB)2g Vice-Presidente: Lamartine PoseI/a (PMDB)3g Vice-Presidente: Robério Araújo (PPB)
Titulares
Alberto FragaEdinho Araujo
Igor AvelinoMilton Monti
Pinheiro Landim5 vagas
Betinho RosadoDarci Coelho
Gervásio SilvaJoaquim Francisco
José Múcio MonteiroJosé Rocha
Marcondes GadelhaPastor Reginaldo de Jesus
Werner WandererZezé Perrel/a
1 vaga
PFL
PMDB
Adauto Pereira (PFL)Carlos DungaConfúcio MouraMarcelo CastroMoacir MichelettoNelson Meurer (PPB)Silas BrasileiroThemístocles SampaioWaldemir MokaWilson Santos
Abelardo LupionAntônio JorgeCarlos Mel/esCleuber CarneiroFrancisco CoelhoJaime FernandesJoel de Hol/andaPaulo BragaRoberto PessoaRonaldo CaiadoZila Bezerra
PT
Almeida de Jesus (PL)BabáNelson PellegrinoPadre RoqueWalter Pinheiro1 vaga
PPB
Antonio Joaquim AraÚjoAugusto Franco (PSDB)Ricardo BarrosRobério AraújoYvonllton Gonçalves
PTB
IrisSimõesJosé carlos MartinezLino Rossi (PSDB)
POT
Agnaldo MunizDr. HélioEurípedes Miranda
Bloco PSB, pedoB
lédio Rosa Gustavo Fruet
Angela Guadagnin Inaldo Leitão Henrique Eduardo Alves
Antonio Pallocci Maria Lúcia Pedro Irujo
Esther Grossl Mendes Ribeiro Filho Pedro Novais
Femando Marroni Nair Xavier Lobo Themístocles Sampaio
Paulo Delgado Osmar Seragl/o 2 vagas
Pedro Wilson Renato Vianna
PSOB
Ary Kala Aloysio Nunes Ferreira Anivaldo Vale
Gerson Peres André Benassl Bonifácio de Andrada
José Janene Jutahy Júnior Franco Montoro
Paulo de Almeida Léo Alcântara João Leão
1 vaga Moronl Torgan Max RosenmannNelson Otoch Nelson MarchezanVicente Arruda Nicias Ribeiro
Albérico Cordeiro Zenaldo Coutinho Odílio BalbinottiMagno Malta Zulalê Cobra Salvador Zimbaldi
Walfrido Mares Guia PT
Antonio carlos Blscaia Dr. RosinhaLuiz Salomão Geraldo Magela José Genoíno
Vivaldo Barbosa José Dirceu José Machado1 vaga Marcelo Déda .NelSOn PeJiegrino
Marcos Rol/m Teima de SouzaWaldir Pires Waldomiro Fioravante
Bloco PL, PST, PMN, PSO, PSL
Bispo Wanderval Bispo RodriguesLincoln Portela Paulo José Gouvêa
Secretária: Maria Ivone do Espírito SantoLocal: Anexo 11, Sala 13-TTelefones: 318-6906 a 6908 Fax: 318-2143
COMISSÃO DE CONSTITUiÇÃO EJUSTiÇA E DE REDAÇAO
Presidente: José Carlos Aleluia (PFL)111 Vice-Presidente: Geovani Freitas (PMDB)211 Vice-Presidente: José Roberto Batochio (PDT)311 Vice-Presidente: Inaldo Leitão (PMDB)
Titulares Suplentes
PFL
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR,MEIO AMBIENTE E MINORIAS
Presidente: FlávIo Derzi (PMDB)111 Vice-Presidente: Luciano Plzzatto (PFL)2ll Vice-Presidente: eellO RU8lIOmanno (PPB)3Q Vice-Presidente: Paulo Baltazar (PSB)
Pompeo de Mattos2 vagas
Celso RussomimnoJair BolsonaroLuiz Femando
Roberto BalestraVadãoGomes
Femando GonçalvesNelson Marquezelli
1vaga
PTB
POT
PPB
caio RielaLuiz Antonio FleuryMussa Demes (PFL)
Ary KaraAugusto FariasEdmar MoreiraGerson PeresIbrahim Abl-Ackel
Femando CorujaJosé Roberto BatochLoRoland Lavigne (PFL)
Bloco PSB, PedoB
José Antonio Evllásio FariasSérgio Miranda Gonzaga Patriota
Bloco PL, PST, PMN, PSD, PSL
Bispo Rodrigues Bispo WandervalLuciano Blvar Paes Landim (PFL)
Secretário: Sérgio Sampaio Contreiras de AlmeidaLocal: Anexo 11Telefones: 318-6922 a 318-6925
Sérgio Miranda1 vaga
Átila LinsBenedito Dias
Claudio CajadoCorauci Sobrinho
Jairo CameiroJosé RonaldoLuis BarbosaMaluly Netto
Paulo MarinhoRaimundo Santos
Vic Pires Franco
Antônio do ValleCleonâncio Fonseca
Femando Diniz
PMDB
Givaldo CarimbãoLuiz Erundina
Antônio Carlos Konder ReisCiro NogueiraDarci CoelhoEduardo PaesJaime MartinsJosé Carlos AleluiaMoreira FerreiraNey LopesPaulo MagalhãesRicardo FiuzaVllmar Rocha
Cezar 5chirmerFreire JúniorGeovan Freitas
SUplentes PMDB
Barbosa Neto Ana catarina
Aroldo Cedraz Gustavo Fruet Armando AbRio
Ciro Nogueira JoãoMende6 Euler Morais
Jaime Fernandes Valdeci Oliveira (PT) Nelson Proença
Laura carneiro 1 vagas Renato Vianna
Pedro Pedrossian PSDB
Adolfo Marinho Ademir Lucas
Jorge Tadeu Mudalen Oino Fernandes carlos MosconiOr. Helena José de AbreuJosé Borba João castelo JuquinhaMoacir Micheletto
Nair Xavier LoboRonaldo Cezar Coelho Manoel saiviano
Philemon Rodrigues PT
Iara Bernardi João Coser
Alberto GoldmannMárcio Matos Nilmário Miranda
Alofzio santosProfessor Luizinho Valdir Ganzer
Antonio Feijão PPB
Maria Abadia Maria do carmo Lara (PT) Eliseu MouraMarinha Raupp Sérgio Novais (PSB) Ricardo Izar
Telmo Kirst Simão Sessim
Arlindo' Chinaglia PTBFernandoFerro Celso Gigllo Albérico Cordeiro
João PauloPDT
João sampaio Sérgio BarrosAlcione Athayde
Bloco PSB, PCcIoBNelo RodolfoPaulo de Almeida Inácio Arruda Paulo Baltazar
Bloco PL, PST, PMN, PSD, PSL
Bloco PL, PST, PMN, PSDB, PSL
Pastor Valdeci Ronaldo Vasconcellos
Secretário: Arenilton Araruna de AlmeidaLocal: Anexo 11Telefones: 318-6929 a 6935 Fax: 318-2146
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTOURBANO E INTERIOR
Presidente: Inácio Arruda (PedoB)1Il Vice-Presidente: Sérgio Novais (PSB)211 Vice-Presidente: Celso Gigllo (PTB)311 Vice-Presidente: Gustavo Fruet (PMDB)
TRulares Suplentes
PFL
1 vaga(s) Remi Trinta
Secretário(a):Jorge Henrique cartaxo de ArrudaLocal: Anexo li, piso superior, sala 184-CTelefones: 318-7072 e 318-7073 Fax: 318-2147
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOSPresidente: Nilmário Miranda (PT)111 Vice-Presidente: Nelson Pellegrino (PT)211 Vice-Presidente: AgneIo QueIroz (PCdoB)311 Vice-Presidente: Neuton Uma (POT)
TRu~~ Sup~tes
PFL
TItulares
PFL
Expedito JúniorLuciano PizzattoPastor Reginaldo de Jesus2 vagas
PMDB
Eunfcio OliveiraFernando Gabeira (PV) '.Flávio DerziJorge Tadeu MudalenLuiz Bitencourt
PSDB
Badu PicançoFátima PelaesMurilo DomingosSebastião MadeiraVitorio Medioli
PT
Ben-Hur FerreiraJoão MagnoMarcos Afonso
PPB
Celso RussomannoMárcio Bittar (PPS)Ricardo Izar
PTB
Regis cavalcante (PPS)
PDT
Fernando Zuppo
Bloco PSB, PCdoB
Paulo Baltazar
Costa FerreiraMauro FecuryPedro FernandesRaimundo SantosSérgio Barcellos
Duilio Pisaneschi
Fernando Coruja
Inácio Arruda
Cesar BandeiraEduardo Paes
Ildefonço CordeiroRoberto Pessoa
ZilaBezerra
Marcondes GadelhaNice LobãoPastor Reglnaldo de JesusSIIas CâmaraVilmarRocha
Alberto FragaRicardo NoronhaRita camata2 vagas
Badu PicançoEduardo BarboSaFátima Pelaes
PMDB
PSDB
Jaime MartinsLaura carneiroRoland Lavigne
ZilaBezerra1 vagas
Elcione BarbalhoEunfcio Oliveira
3 vagas
Aloysio Nunes FerreiraOanilo de castro
Fernando Gabeira (PV)
PDT
Neuton Lima Eber Silva
Bloco I'SB, PCdoB
Agnelo Queiroz José Antonio
Bloco PL, PST, PMN, PSD, PSL
Cabo Júlio De Velasco
Secretário(a): Márcio Marques de AraújoLocal: Anexo 11, SalaTelefone: 318-8285 Fax: 318·2170
COMISSÃO DE ECONOMIAINDÚSTRV\ E COMÉRCIO
Presidente: Aloizio Mercadante (PT)12 Vice-Presidente: José Machado (PT)22 Vice-Presidente: Francisco Garcili (PFL)32 Vice-Presidente: Emerson Kapaz (PSDB)
Titulares Suplentes
PFL
Bloco PSB, PCdoB
Clementino Coelho Givaldo Carimbão
Bloco PL, PST, PMN, PSD, PSL
Ronaldo Vasconcellos Luiz Dantas
Secretário: José I,Jmberto de AlmeidaLocal: Anexo 11Telefones: 318-7024 a 7026
COMISSÃO DE EDUCAÇÃOCVLTURA E DESPORTO
Presidente: Maria Elvira (PMDB)12 Vice-Presidente: Nice Lobão (PFL)22 Vice-Presidente: Marisa Serrano (PSDB)32 Vice-Presidente: Celcita Pinheiro (PFL)
Titulares Suplentes
PFL
F/ávioArnsSebastião Madeira
BabáNelson PellegrinoNilmário Miranda
Almir SáJosé LinharesNilton Baiano
Max Mauro
Francisco GarciaGerson GabrielliJairo CarneiroPaulo OCtávioRubem Medina
Ana CatarinaAntônio do ValleJurandil JuarezMúcioSáOsvaldo Coelho (PFL)
Emerson KapazJosé MilitãoMárcio FortesMaria AbadiaRicardo Ferraço
Aloizio'Mercadante,João Fa.r!s8.l'"ilbl.
PT
PPB
PTB
PMDB
PSDB
2 vagas
Marcos RolimPedro Wilson
Walter Miranda
Jair BolsonaroPadre Roque (PT)
1vaga
Ivan Paixão (PPS)
Arolde de OliveiraCarlos Mellas
Raimundo ColomboRicardo Fiúza
Roberto Argenta
Antonio CambraiaArmando Monteiro
Edison AndrinoJorge Alberto
salatiel Carvalho
André BenassiAntonio KandirLéo Alcântara
. MarisaSerrahoXico G'raziano
,carlito Merss, GeraldoSimões
"LUiz Majn~xdi
João PizzolattiJúlio Redecker1 vaga
Rubens Bueno (PPS)
Celso Jacob
Celcita PinheiroJosé MeloLuís BarbosaNice LobãoOsvaldo Sobrinho (PTB)Zezé Perrella
Gastão VieiraJoão MatosMaria ElviraNorberto TeixeiraOsvaldo BioJchi
Ademir Lucas:Átila LiraFlávioArnsMarisa Serrano ,Nelson Marchezan .
Esther GrossiFernando MarraniPedro Wilson
Eurico MirandaJoriMtlLUéãsOliveira Filho
\fllal/rido.· fiAar.?S Guia
PPB
Ary KaraHerculano Anghinetti
Hugo Biehl
PTB
Chico da Princesa
PDT
Ai.rton Dipp
Joel de HollandaMauro Fecury
Moreira FerreiraOsvaldo Coelho
Pedro FernándesSantos Filho
PMDB
Alberto MourãoGermano Rigotto
Glycon Terra PintoOsmar Seraglio
1 vaga
PSDB~.# -
Bonifácio de Andrada'Dino Fernandes
'.' Feu RosaRaimUndo Gomes deMatos
Sérgio Reis
'PT, Gilmar Machado
Iara BernmdiProfessor Luizinho
PPB
José LinharesMárcio Reinaldo Moreira
Wagner Salustiano
PTB
Bloco PSB"PCdoB
Agnelo Queiroz Dja/ma PaesEvandro Milhomen Vanessa Grazziotin
Bloco PL, PST, PIlAM, PSD, PSL
Nilson Pinto (PSDB) João Caldas
PPS
Eduardo Seabra (PTB) Fernando Gabeira (PV)
Secretário: Carla Rodrigues de MedeirosLocal: Anexo 11Telefones: 318·6900/6905J7011n012
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃOPresidente: Veda Cruslus (PSDB)111 Vice-Presidente: Max Rosenmann (PSDB)211 Vice-Presidente: Rodrigo Maia (PFL)311 Vice-Presidente: Armando Monteiro (PMOB)
TItulares Suplentes
PFL
Bloco PSB, PCdoB
Evllãslo Farias Eduardo CamposSérgio Guerra Pedro Eugênio
Bloco PL, PST, PMN, PSD, PSL
Marcos Cíntra Luciano Blvar
Secretárío(a): Maria Linda MagalhãesLocal: Anexo li. SalaTelefones: 318-6960/6989/6955
COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃOFINANCEIRA E CONTROLE
Presidente: Delfim Netto (PPB)12 Vice-Presidente: Márcio R. Moreira (PPB)22 Vice-Presidente: Simão Sessim (PPB)32 Vice-Presidente: Luiz Fernando PPB)
Titulares Suplentes·
PFL
Herculano AnghinettiJoão Plzzolatl:l. Max Mauro
EberSilva
Belinho RosadoDeusdeth PantojaJorge KhouryJosé RonaldoManoel CastroPaes LandimPaulo LimaRobson TumaRodrigo Maia
Antonio CambraiaArmando MonteiroEdinho BezGermano RigottaHenrique Eduardo AlvesMilton MontiPedro NovaisWaldir Schmidt
Antonio KandlrCustódio MattosManoel SaManoMax RosenmannNilo COelhoRoberto BrantVeda Crusius
Carlito MerssJosé PimentelMilton TemerRicardo Berzoini
Fétter Júniorll)er/l, ferreira
POT
PIlADB
PSDB
PT
PPB
celso Jacob
Antônio JorgeFrancisco GarciaGilberto Kassab
José Carlos VieiraJosé Lourenço
Lincoln poltela (PST)Nice Lobáo
Pedro BittencourtValdomiro Meger
cezar SchirmerEunício OliveiraJoão HenriqueJurandil JuarezO/avo Calheiros
3 vagas
Adolfo MarinhoAyrton Xerêz
Emerson KapazLuiz Carlos Hauty
Paulo MourãoRicardo Ferraçosampaio Dória
Aloizio MercadanteBen·Hur FerreiraGeraldo Magela
Henrique Fontana
Ode/mo leãoZé Índio
Basílio Villani (PSDB)Félix Mendonça
Coriolano SalesLuiz Salomão
Affonso CamargoElton RohneltJairoJl..ziPauderney AvelinoRubens Furlan
Fernando DinizHélio CostaJoão CotaçoJoão MagalhãesOsvaldo Reis
Ayrton XerêzEliseu Moura (PPB)João AlmeidaJoão LeãoRomelFeij6
Gilmar MachadoJoão CoserJoão Paulo
Delfim NettoMárcio R. MoreiraSimão sesslm
PTB
PDT
PMDB
PSOB
PT
PPB
PTB
Júlio RedeckerLuís Carlos Heinze
Caio RieJaíris Simões
Neuton LimaOlimpio PireS
Deusdeth PantojaJaime Martins
José Carlos COutinhoLael Varella
Ursicino Queiroz
Albérico FilhoGastão Vieira
3 vagas
Luís Eduardo·Mário NegrornonteZenaldo COutinho
2 vagas
Adão PrettoAntonio C. Biscaia
Avenzoar Arruda
Cunha BuenoNelson MeurerPedro COrrêa
Regis Cavalcante (PPS)
Ricardo Maranhão Haroldo Lima
Bloco PL, PST, PMN, PSD, PSL
Ivanio Guerra (PFL) Marcos Cintra
Secretário{a): Valda D. S. LoboLocal: Anexo 11, Sala T-56 _ Reunião: 41s feirasTelefones: 318-6944/6946 Fax: 318-2137
Bloco PSB, PCdoB
Luiz Fernando (PPB) 1 vaga
Bloco PL, PST, PMN, PSD, PSL
Valdemar Costa Neto Pastor Valdeci
Secretário(a): Maria Helena Pinheiro MonteiroLocal: Anexo 11, SalaTelefones: 318-6888/6887 Fax: 318-2176
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIAPresidente: Gilberto Kassab (PFL)111 Vice-Presidente: Alceste Almeida (PMDB)211 Vice-Presidente: José Janene (PPB)311 Vice-Presidente: Fernando Ferro (PT)
TITULARES SUPLENTES
PFL
Airton Dipp (PDT) Airton RovedaGervásio Silva Eliseu ResendeGilberto Kassab Francisco RodriguesPedro Bittencourt Paulo LimaPedro Pedrossian Silas Câmara
PMDBAlceste Almeida Edinho BezAníbal Gomes Flávio DerziMarcos Lima Mattos NascimentoSalatiel Carvalho Ricardo RiqueZé Gomes da Rocha 1 vaga
PSDB
Antonio Feijão Sebastião MadeiraB.Sá Sérgio ReisJuquinha Vergílio Guimarães (PT)Nicias Ribeiro 2 vagasPaulo Feijó
PT
Arlindo Chinaglia Luiz SérgioFernando Ferro Romel Anizio (PPB)1 vaga Walter Pinheiro
PPB
José Janene Nilton BaianoNelo Rodolfo Ricardo BarrosVadão Gomes Yvonilton Gonçalves
PTB
Albérico Cordeiro Nilton Capixaba
PDT
Olímpio Pires 1 vaga
Bloco PSB, PCdoB
COMISSÃO DE SEGURIDADESOCIAL E FAMíliA
Presidente: Alceu Collares (PDT)111 Vice-Presidente: Enio Bacoi (PDT)21/ Vice-Presidente: Laura Carneiro (PFL)311 Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB)
TItulares Suplentes .
PFL
Agnelo Queiroz
Bloco PSB, PCdoB
Djalma Paes
Airton Roveda Celcita PinheiroAlmerinda de Carvalho Cleuber CarneiroArmando Abflio (PMDB) Costa FerreiraBenedito Dias Ivanio GuerraJosé Carlos Coutinho José Mendonça BezerraLaura Carneiro Ronaldo CaiadoLavoisier Maia Rubens FurlanMarcondes Gadelha Wilson BragaMarcos de Jesus (PST) 2 vagasUrsicino Queiroz
PMDB
Darcísio Perondi João MatosEuler Morais Laire RosadoJorge Alberto Lamartine PoseUaJorge Costa Marcelo CastroOsmânio Pereira Maria LúciaRita Camata Waldemir Mokasaraiva Felipe 2v~gas
Teté Bezerra
PSDB
Carlos Mosconi Arnon BezerraEduardo Barbosa Custódio MattosLfdia Quinan Jovair ArantesLúcia Vânia Jutahy JuniorRafael Guerra Pedro CanedoRaimundo Gomes de Matos Rommel FeijóSérgio Carvalho Saulo PedrosaVicente Caropreso 1 vaga
PT
Ângela Guadagnin Jair MeneguelliAntonio Palocci João FassareUaDr. Rosinha Márcio MatosEduardo Jorge Maria do Carmo LaraHenrique Fontana Paulo Paim
PPB
Alcione Athayde Antonio Joaquim AraújoArnalclo Faria de Sá Eurico MirandaJosé Linhares Iberê FerreiraNilton Baiano Oliveira FilhoPastor Amarildo Pedro Corrêa
PTB
Magno Malta Celso GiglioRenildo Leal Max Mauro
PDT
Alceu Collares Dr. HélioEnio Bacoi Serafim Venzon
Fernando Zuppo
PDT
Serafim Venzon
Jandira Feghali Ricardo Maranhão
Bloco PL, PST, PMN, PSD, PSL
Remi Trinta Almeida de Jesus
PPS
COMISSÃO DE TRABALHODE ADMINISTRAÇÃO E SERViÇO PÚBLICO
Presidente: José Múcio Monteiro (PFL)12 Vice-Presidente: Laire Rosado (PMDB)22 Vice-Presidente: Jair Meneguelli (PT)32 Vice-Presidente: Marcus Vicente (PSDB)
TITULARES SUPLENTES
PFL
PTN
1 vaga Narcio Rodrigues (PSDB)
Secretária: Anamélia Ribeiro Correia de AraújoLocal: Anexo 11Telefones: 318-6987/6990/7004/7007
COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTESPresidente: Marcelo Teixeira (PMDB)12 Vice-Presidente: Raimundo Colombo (PFL)22 Vice-Presidente: Mário Negromonte (PSDB)32 Vice-Presidente: Chico da Princesa (PTB)
Titulares Suplentes
PFL
Ivan Paixão
Secretário(a): Eloízio Neves GuimarãesLocal: Anexo li, Sala 155-A .Telefones: 319-7016 A 7021
José Carlos VieiraJosé Múcio MonteiroMedeirosRoberto ArgentaValdomiro MegerWilson Braga
PMDB
Laire RosadoPedro Celso (PT)Ricardo NoronhaVanessa Grazziotin (PedoB)Zaire Rezende
PSDB
Alexandre SantosJovair ArantesLuciano CastroMarcus VicentePedro Henry
PT
Jair MeneguelliPaulo PaimPaulo Rocha
PPB
Enivaldo RibeiroHerculano AnghinettiPedro Corrêa
1 vaga
Fax: 318·2156
Expedito JúniorHildebrando Pascoal
João RibeiroRobson TumaRodrigo Maia
Roland Lavigne
Osvaldo BioJchiPinheiro Landim
3 vagas
Arthur VirgílioFátima Pelaes
José Militão'Lúcia Vânia
Mareio Fortes
BabáCarlos Santana
José Pimentel
Amaldo Faria de SáAugusto Nardes
João Tota
Antônio GeraldoAracely de Paula .Eliseu ResendeIgor Avelino (PMDB)IIdefonso CordeiroJoão RibeiroLael VarellaRaimundo Colombo
1 vaga
PMDB
Albérico FilhoAlberto MourãoDomiciano CabralEdinho AraújoGlycon Terra PintoHermes ParcianelloJoão HenriqueMarcelo Teixeira
PSDB
Aloizio SantosChiquinho FeitosaFeu RosaLuis EduardoMário NegromonteRicarte de FreitasRoberto RochaRomeu Queiroz
PT
Carlos SantanaLuiz SérgioPhilemon Rodrigues (PMDB)Teima de SouzaWellington Dias
Affonso CamargoAldir Cabral
Almerinda de CarvalhoAntônio Carlos Konder Reis
Jairo AziLeur LomantoMussa Demes
Paulo BragaRubem Medina
Barbosa NetoCarlos Dunga
Francistônio Pinto'Jorge Costa
MúcioSáOsvaldo Reis
Wilson Santos1 vaga
Basílio VillaniCoronel Garcia
I Dr. HelenoNarcio Rodrigues
Paulo FeijóVitlorio Medioli
2 vagas
Almeida de Jesus (PL)João Magno
Nilson MourãoPedro Celso
Ricardo Berzoini
PTB PPB
Giovanni QueirozJoão;Sampaio
Almir SáAugusto Nardes
Simão SessimTelmo Kirst
José Carlos EliasJosué 6~ngtson
PTB
Neuton LimaWanderley Ma:rtins
PDT
Chico da PrincesaDuilio Pisaneschi
Airton CascavelJoão TotaJosé Chaves (PMDB)Paulo,de Almeida .'
Cabo Júlio
Eurípedes Miranda,': '
Luiz Antonio Fleury
Bloco PSB, pedoB
.';, ' t~iza Erúndina1 vaga
Viv~ldo Barbosa
PDT
Eduardo CamposPedro Eugênio '. '
,Bloco PL, PST, PMN, PSD, PSL
Avenzoar Arruda (PT)
Roberto Jefferson
Bloco PSB, PCdoB
Gonzaga Patriota Jandlra FeghaliPedro Chaves (PMDB) Pedro Valadares
Bloco PL, PST, PMN, PSDB, PSL
Eujácio Simões De Velasco
PPS
PV
Olavo calheiros (PMDB) 1 vaga
Secretário: Ruy Ornar Prudêncio da SilvaLocal: Anexo 1/Telefones: 318-6973 a 6976
COMISSÃO DA AMAZONIAE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Presidente: Josué Bengtson (PTB)1D Vice-Presidente: Nilton capixaba (PTB)2D Vice-Presidente: Elcione Barbalho (PMDB)3D Vice-Presidente: Raimundo Santos (PFL)
TItulares Suplentes
PFL
Bloco PL, PST, PMN, PSD, PSL
Valdir Ganzer (PT) 1 vaga
Secretário: Tércio Mendonça VilarLocal: Anexo 1/Telefones: 318-69981318-6999 e 6970
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORESE DE DEFESA NACIONAL
Presidente: Antonio C. Pannunzio (PSDB)1D Vice-Presidente: Amon Bezerra (PSDB)2D Vice-Presidente: Synval Guazzelli (PSDB)3D Vice-Presidente: Paulo Delgado (PT)
TItulares Suplentes
PFL
Aldir cabral Abalardo LupionAroldo Cedraz Antônio GeraldoÁtila Lins Aracely de PaulaCláudio cajado Jorge KhouryFrancisco Rodrigues lavoisier MalaHildebrando Pascoal Luciano PizzattoJoaquim Francisco Luiz MoreiraJosé Lourenço Manoel castroLeur Lomanto VilmarRochaWerner Wanderer 1 vaga
PMDB
Alberto Fraga João MagalhãesDamião Feliciano José ChavesEdison Andrino Laire RosadoElcione Barbalho Maria ElviraJoão Herrmann Neto (PPS) Pastor JorgeJorge Wilson zaire RezendeMário de Oliveira Zé Gomes da RochaRicardo Rique 2 vagasSynval Guazzelli
PSDB
Antonio Carlos Pannunzlo Augusto FrancoAmon Bezerra Luciano castroArthur Virgflio Márcio FortesBonifácio de Andrada Moroni TorganCoronel Garcia Nelson OtochFranco Montora Ronaldo cezar CoelhoJosé Teles Vicente ArrudaLuiz C. Hauly Vicente caropresoPaulo Kobayashi Zulaiê Cobra
PT
Luiz Mainardi Eduardo JorgeNilmário Miranda José DirceuPaulo Delgado Marcado DédaVirgflio Guimarães Milton TemerWaldomiro Fioravante Waldir Pires
PPB
Cunha Bueno Edmar MoreiraJairo Bolsonaro RoWrIo AraOjo
Clementino Coelho
Bloco PSB, PCdoB
Evandro Milhomen
1 vaga
Agnaldo Muniz
Alcaste AlmeidaConfúcio Moura
3 vagas
Renildo Leal
BabáJosé PimentelMárcio Matos
Francisco GarciaJoão Ribeiro
José MeloSérgio Barcellos
1 vaga
JoãoTotaSérgio Barros (PDT)
1vaga
Badu PlcançoEduardo Seabra (PTB)
Nilson PintoPedro Henry
Rlcarte de Freitas
PPB
Átila LinsBenedito DiasDeusdeth PantojaRaimundo SantosZila Bezerra
PSDB
PT
Eurrpedes Miranda
PMDB
PDT
José Borba (PMDB)
Luiz FernandoPastor AmarildoVanessa Grazziotin (PCcIoB)
PTB
Elcione BarbalhoFreire JúniorJorge Costa _Jurandil JuarezMário de Oliveira
Anlvaldo ValeJoão casteloMarinha RauppNilton capixaba (PTB)Sérgio carvalho
João GrandãoMarcos AfonsoPaulo Rocha
Josué Bengtson
Paulo Mourão (PSDB) Zé índio PTWagner Salustiano 2 vagas Aloizio Mercadante1 vaga Antonio Palocci
PTB Milton Temer
Femando Gonçalves Eduardo SeabraRicardo Berzolnl
José Carlos Elias Renildo Leal PPB
PDTFetter JúniorJoão Pizzolattl
José Thomaz Nonô (PSDB) luiz Salomão Romel AnlzioNeiva Moreira Wanderley Martins 1 vaga
Bloco PSB, PCdoB PTB
Haroldo Lima Aldo RebeloFélix Mendonça
Pedro Valadares 1vagasWalfrldo Mares Gula
PDT
Avenzoar ArrudaHenrique Fontana
João FassarellaVirgfllo Guimarães
Eliseu MouraEnivaldo Ribeiro
Gerson Peres1 vaga
Celso GiglloJosé Carlos Elias
. --Bloco PL, PST, PMN, PSD, PSL
Cabo Júlio Bispo WandervalDe Velasco Valdemar C. Neto
Secretária: Walbia Vania de Farias LoraLocal: Anexo 11Telefones: 318-8266/318-6992 a 6996 Fax: 3113-2125
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DEEMENDA CONSTITUCIONAL Ni 175, DE 1995,
QUE "ALTERA O CAPrTULO DO SISTEMATRIBUTÁRIO NACIONAL"
Presidente: Germano Rlgotto (PMDB)111 Vice-Presidente: Antonio Kandlr (PSDB)2ll Vice-Presidente: Antonio Paloccl (PT)311 Vice-Presidente: Romel Anlzio (PPB)Relator: Mussa Demes (PFL)
TItulares Suplente,
PFL
Luiz Salomão1 vaga
André BenssslAirton Xerêz
.Feu RosaJutahy Junior
Gustavo FruetMaria Lúcia
Osmar serragliozalre Rezende
2 vagas
Almerinda de carvalhoAntOnio Jorge
Átila LinsJosé Melo
Leur LomantoMauro FecuryWilson Braga
PSDB
'PMDB
Aloysio Nunes FerreiraBonifácio de AndradaJosé Thomaz NonOLéo Alcantara
Coriolano SalesJoão Sampaio
Alberto Fragalédio RosaInaldo LeitãoMendes Ribeiro FilhoNair Chavier LoboRenato Vianna
Bloco (PSB, PCdoB)
Eduardo campos Sérgio Miranda
Bloco (PL, PST, PMN, PSD, PSL)
Marcos Clntra Ronaldo Vasconcellossecretário (e): Angélica Maria landim Fielho de AguiarLocal: serviço de Com. especiais, Anexo li, Sala 165-BTelefone: 318-6874/7059
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PRO.FERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDACONSTITUCIONAL N2 96, DE 1992, QUE "IN
TRODUZ MODIFICAÇÕES N~ ESTRUTURA DOPODER JUDICIARIO" .
Proposição: PEC 0096/92 Autor: Hélio Bicudo e OutrosPresidente: Jairo carneiro (PFL)111 Vice-Presidente: lédio Rosa (PMDB)211 Vice-Presidente: Waldir Pires (PT)311 Vice-Presidente: Simão Sesslm (PPB)Relator: Aloysio Nunes Ferreira (PSDB)
Titulares Suplentes
PFLAntOnio carlos Konder .RelsClaudio cajadoCoraucl Sobrll}hoDarci CoelhoJairo carneiroNey LopesPaes landim
Alberto GoldmanAnivaldo ValeBasC/loVillanlJosé Militão
Manoel SalvianoRicardo FerraçoSampaio Dórla
Batlnho RosadoCleuber carneiro
Deusdeth PantoJaPauderney Avelino
Paulo BragaPedro PedrosslanRoberto Argenta
Wilson Braga
Antonio cambraiaBarbosa Neto
EdlnhoBezGestão VieiraJoséCheves
Phllemon RodriguesWaldemlr Moka
PSDB
PMDB
Anio KandirEn,~son Kapaz
Ícia VAnia'z C. -los Hauly
'ir 'rtes
Alberto MourãoAntônio do ValleI\rmando MonteiroL-dinho AraújoG Irmano RigottoJl aé Priant!:!Luiz Bittencourt
Eduardo PaesEliseu Resende·Jorge KhouryMoreira FerreiraMussa DemesPedro FernandesRodrigo MalaRonaldo Caiado
Vicente Arruda Luiz PiauhylinoZulaiê Cobra Nelson Otoch
PT
Antonio Carlos Biscaia José PimentelJosé Dirceu Nelson PellegrinoMarcelo Déda Padre RoqueWaldir Pires Paulo Rocha
PPB
Gerson Peres Arnaldo Faria de SáIbrahim Abi-Ackel Edmar MoreiraSimão Sessim Iberê Ferreira
PTB
Luiz Antonio Fleury Celso GiglioRoberto Jefferson Chico da Princesa
PDT
José Roberto Batochio Fernando Coruja
Bloco (PSB, pedoB)
José Antonio Agnelol Queiroz
Bloco (PL, PST, PMN, PSD, PSL)
Ronaldo Vasconcellos De Velasco
Paes LandimWerner Wanderer
Henrique Eduardo AlvesJoão HenriqueMarçal FilhoMarcelo BarbieriSilas BrasileiroSynval Guazzelli
Ayrton XerêzCoronel GarciaLuciano CastroMarcus VicenteNicias RibeiroPedro Henry
João Herrmann Neto (PPS)Milton TemerVirgflio GuimarãesWaldomiro Fioravant~
PMDB
PSDB
PT
PPB
José lourrençoLuciano Pizzatto
Cleonâncio Fonsecazaire Rezende
4 vagas
Antonio FeijãoArnon BezerraBadu Picanço
Feu RosaLuiz Ribeiro
Marisa Serrano
José GenofnoPaulo Delgadô
2 vagas
Secrretária: Cily MontenegroLocal: Serviço de Comissão Especial, Anexo 11, Sala 165-BTelefone: 318-7056
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR P~RECER À PROPOSTA DE EMENDACONSTITUCIONAL N!! 498, DE 1998, DO SEN";HOR DEPUTADO JOSÉ GENOíNO E OUTROS,QUE "ALTERA A REDAÇÃO DOS ARTIGOS 49,84,89,90,142 E 144 E SUPRIME O ARTIGO 91
DA CONSTITUiÇÃO FEDERAL" E À PROPOSTADE EMENDA CONSTITUCIONAL N!! 626, DE
1998, DO PODER EXECUTIVO, QUE "ALTERADISPOSITIVOS DA CÇNSTITUIÇÃO FEDERAL,
MEDIANTE A INCLUSAO DO CARGO DE MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA ENTRE OS P'RI-
. VATIVOS DE BRASILEIRO NATO, A ALTERAÇÃO DA COMPOSiÇÃO DO CO~SELHO
DI; DEFESA NACIONAL, A DEFINIÇAO DOJUIZO COMPETENTE PARA PROCESSAR EJULGAR OS COMANDANTES DA MARINHA,DO EXÉRCITO E DA AERONÁUTICA, E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS", APENSADAÀQUELA
Bloco (PSB, PCdoB)
Haroldo Lima Aldo RebeloBloco (PL, PST, PMN, PSD, PSL)
Cabo Júlio Remi Trinta
COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITODESTINADA A INVESTIGAR O AVPtNÇOE A IMPUNIDADE DO NARCOTRAFICO
Proposição: RCP 0001/99 Autor: Morini Torgan e outrosPresidente: Magno Malta (PTB)11! Vice-Presidente: Elcione Barbalho (PMDB)21! Vice-Presidente: Fernando Ferro (PT)31! Vice-Presidente:Relator: Moroni Torgan (PSDB)Titulares Suplentes
PFLProposição: PEC 0498/97Presidente:12 Vice-Presidente:21! Vice-Presidente:31! Vice-Presidente:Titulares
Aldir cabralArolde de OliveiraAroldo CedrazFrancisco RodriguesMaluly Netto
Autor: José Genofno e outros
Suplentes
PFL
Átila LinsCorauci Sobrinho
Elton RohneltJairo Carneiro
João Ribeiro
Hugo BiehlJair BolsonaroNelson Meurer
Fernando GonçalvesJosé carlos Elias
Neiva Moreira
Aldir cabralLaura CarneiroPartos Reginaldo de JesusRobson Tuma
Elcione BarbalhóRicardo NoronhaWaldemir Moka1 vaga
Lino Rossi
PTB
PDT
PMDB
PSDB
Ary Karacelso Russomanno
JoãoTota
José Carlos MartinezRoberto Jefferson
Luiz Salomão
Celcita PinheiroElton RohneltSilasCâmara
1 vaga
Confúcio Moura3 vagas
Fátima Pelaes
Secretário (a): Carmem Guimarães AmaralLocal: Serviço de Com. Pariam. de Inq., Anexo 11, sl139-BTelefone:318-7054
Bloco (PSB, PCdoB)
paulo Baltazar José AntonioBloco (PL, PST, PMN, PSD, PSL)
Cabo Júlio Pastor Valdeci
Moroni Torgan Sérgio ReisPedro Canedo Zulaiê Cobra
PT
Antonio Carlos Biscaia Márcio Bittar (PPS)Fernando Ferro Eber Silva (PDn
PPBNelo RocIolfo Jonival Lucas JuniorNilton Baiano 1 vaga
PTBMagno Malta Pompeo de Mattos
Suplentes
6 vagas
Aécio Neves
Aracely de PaulaCiro Nogueira
Dr. Benedito DiasEduardo Paes
Maluly NettoPedro Fernandes
Silas Câmara
PFL
PSDB
PMDB
Alberto MourãoAntonio CambraiaNelson ProençaOsmar SerraglioPedro NovaisRenato Vianna
PSDBAnivaldo Vale Alberto GoldmanAyrton Xerêz Fernando Gabeira (PV)José Thomaz Nonô Marisa SerranoLuís Eduardo Zenaldo CoutinhoRoberto Brant 2 vagasVittorio Medioli
PT
Dr. Rosinha Regis Cavalcante (PPS)Gilmar Machado 3 vagasPedro CelsoWalter Pinheiro
PPBAntonio Joaquim Araújo José JaneneOliveira Filho Robério AraújoWagner salustiano 1 vaga
PTBAlbérico Cordeiro Iris SimõesJosé Carlos Martinez Murilo Domingos
PDTNeiva Moreira Agnaldo Muniz
Aloysio Nunes Ferreira
Aroldo Cedrazcesar BandeiraDarci CoelhoJaime MartinsJairo AziJoel de HollandaPaes Landim
Secretário: Valdivino Tolentino FilhoLocal: Servo Comissões Especiais, Anexo li, sala 165-BTelefone: 318-7063
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ELABORAR ANTEPROJETO COM VISTAS À RE
FORMA DO REGIMENTO INTERNO DACÂMARA DOS DEPUTADOS
Autor: PRESIDENTE
Bloco (PSB, PCdoB)Clementino coelho Jandira Feghali
Bloco (PL, PST, PMN, PSD, PSL)Bispo Rodrigues Bispo Wnaderval
Proposição:Presidente: De Velasco (pSn1g Vice-Presidente: Alberto Mourão (PMDB)~ Vice-Presidente: Professor Luizinho (PT)3g Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PPB)Relator: Aroldo Cedraz (PFL)Titulares
Suplentes
Eunício Oliveira5 vagas
Airton RovedaJosé Mendonça Bezerra
Lavoisier MaiaMaluly Netto
Mauro FecuryPedro Pedrossian
Ronaldo Caiado
PFL
PMDBHenrique Eduardo AlvesJoão ColaçoLuiz BittencourtOlavo CalheirosPastor JorgePinheiro Landim
Arolde de OliveiraFrancisco GarciaJoel de HollandaJosé Ronaldosantos FilhoSilasCâmaraVic Pires Franco
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDACONSTITUCIONAL N2 203, DE 1995, DO SENHOR DEPUTADO LAPROVITA VIEIRA E OU-
TROS, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO § 19 DOARTIGO N2 222 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL,SUPRIMINDo-SE O § 22 DO REFEIDO ARTIGO,
QUE TRATA DA PROPRIEDADE DE EMPRESAS JORNALíSTICAS E DE RADIODIFUSÃOSONORA E DE SONS E IMAGENS", E À PRO-
POSTA DE EMENDA À CONSTITUiÇÃO N2 455,DE 1997, DO SENHOR DEPUTADO ALOYSIO
NUNES FERREIRA E OUTROS, QUE "DÁ NOVAREDAÇÃO AO ARTIGO 222 DA ÇONSTITUIÇÃO
FEDERAL", APENSADA AQUELA
Proposição: PEC 0203195 Autor: LaprovltaVieira e outrosPresldente:Ayrton Xerêz (PSDB)1" Vice-Presidente: Arolde de Oliveira (PFL)2" Vice-Presidente: Walter Pinheiro (pn3" Vice-Presidente: Wagner Salustiano (PPB)Relator: Henrique Eduardo Alves (PMDB)
Tltul.....
Arthur VirgílioBonifácio de AndradaJoão AlmeiraMareio FortesNelson Marchezan
Alberto GoldmanAntonio Carlos Pannunzio
Arnaldo MadeiraJutahy JuniorZulaiê Cobra
Fernando GonçalvesLuiz Antonio Fleury
PTB
PDT
Caio RielaWalfrido Mares Guia
PT Coriolano Sales Fernando Coruja
Djalma Paes
Bloco (PSB, PCdoB)
Pedro Valadares
Bloco (PL, PST, PMN, PSD, PSL)
Lincoln PortelaDe Velascosecretária: Leila MachadoLocal: Serviço de Comissões Especiais, Anexo 11, Sala 129·8Telefone: 318-6893
3 vagas
Gilmar MachadoJosé GenornoPaulo Delgado
Virgílio GuimarãesPPB
Geraldo MagelaJoão PauloMarcelo DédaProfessor Lulzinho
Arnaldo Faria de SáHerculano AnghinettiJosé Unhares
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