"""^y Postos em Liberdade m!m I Três Dos Implicado:

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Í$HmP í»^"PHBS' ! %m ""'$$& ANO XXX R.o, Terça, feira, 1 de Julho de 1958 N.° 11.233 L_=

{BL 'i4^MHp:" "; CREME DA AEROMOÇA jÉ.lfc, R"""^y Postos em Liberdade m!m I

Jy 'y: 'JÊ/r-r *//%:. «ie."

CAMPEÕES DO MUNDO E DA DISCIPLINA"l.vrOCOI-MO — A foto foi tomada loco após o .iíifio con»tra a Trança, em que o Brasil conseguiu retumbante vi-toria semifinal por 5 a 2. placar que sc repetiria na fi-.mi. Alegres, entusiasmados com o feito, não deixavamtio sc despedir assim da toriíicla, ao final dc cada ,|céc.I.i dera cl o.s por Belini, o grande capitão, todos respeitos.*'-mente saudavam a compacta massa que os chamou an-.les dc campeões do mundo, os "feiticeiros da pelota". —

(Foto United Press International)

"FEOLA, 0 CAMPEÃO DA CALMA"!ESTOCOLMO — Cena igual ce esta fatalmente sc repeliu on-.

tem. após o embale final pela Copa Julcs Rimei, o técnica l

Feola, calmo, tranqüilo como sempre, abracei Didi, sem cluvi- gj

da o mu or jogador do mundo, lendo os olhos rasos cláejiici, 10- .,[.»

go após ci vitoriei contra a Rússia. Feola que é lido pelos cor- 'j|

resp0ndcnl.es estrangeiros como o -110111011 simples" ela VI |

Copa cio Mundo, não esconde ei sua alegria pelos rcipcir.es U

quem clc classificou cie ••heróis ele si mesmos!" (Foto U.P.I.) |

PARA

0 Departamento de Turismo da PDF \un tamente com a CBD e outros órgãos es-

port ivo s da cidade preparam retumba ntes homenagens aos Campeões do Mun-A,, níi/» ...-.--.--n -ío.. rnmao. tio ..ti-cici está orevnto para o for tlc de amanhã,no Aeroporto do Galeão. O comércio aderiu ò lesta e cerrara suas portas.O povo sairá ás ruas pera fcomenogsni' cs seus heróis, numa nova e animada

íezla. Leia ntt página 3.

DELÍRIO POPULAR EM TODO O BRASIL'ümmívai desportivo qué sacíieliirvclima ètíiiciéa. (..poi.. dapróclamaçcio eloi campeões mundiais cie futebol, não aconlirceu apenas 110 Rio: tomou conta rio pois iíifçiro, levandonara- as ruas. no Norte, no Centro e no Sul, tócla a família'brasileira,

cm permanente e contaçjiante explosão ele cníu-.ifisma; Carros aiegôriàos foram Improvisados, danças epiplena via publica, monumentos Ornamentados c, cm meio airriiwndei algazarra civica, a loucura coletiva, ele que iam-bem nós,-os trabalhadores dós jornais, tomamos parle, aluiu,consaciranclo. itss.in. através de nossas mais vibrantes excia:máç-ões, os nomes dos heróis cio desporto nacional, campeõesm-imdlãls ele futebol: As fotos demonstram: á evidencia, aiOceiria' nue invadiu o Brasil cm tocios os cantos. Em Sãop::'ula -' c são cia capital bandeirante os flcicjranles que uciu:divulgamos — 0 entusiasmo cru indescritível 110 seio cla<iliUHSds; Amanhã cs.se, memorável espetáculo estará --e repe-lindo, peio menos 110 Recife c 110 Rio, com o regresso triun-

tal elos heróis cia Copa elo Muncio. ¦

Três Dos Implicado:(.» juiz Al.ilio Nogueira, titular da l-G.-* Vara Crimina

mesmo que decretara a prisão preventiva para o.s impiie.na morle tin bela aeromoça l.ilian Sá, reexaminando o 1cesso, resolveu conceder liberdade condicional para três dco comandante John FÓulton Douglas- a enfermeira Elzasun»"i(> c a jovem Uulli Leitão. Ecrmancce preso, assim', :nas o médico Norbcrto Taranto. que se encontra 110 qu»da rimei;*. Militar. Os beneficiados com a decisão judicial,tem mesmo foram postos cm liberdade. — (Noticiário n.lima migiria deste caderno).

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Racicl, magii.íica, na Casa clc Machado dc Assis :

DÀO ME O MtlMlO PORQUE¦/-

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riMTmkMdo HmàmMf^WÊwSÊmmíSSf.

A solenidade de ontem, na Academia Brasileira de ..Letras, .paraentrega dos prêmios do ano de 1958 teve seu ponto alto..«!¦£•

do foi declarada a maior premiada pelo conjunlo de ob a a s^

critora cearense Raquel de Queiroz que assomando a tribuna d.

Ilustre Companhia, respondendo ao imortal Austregesilo de Athay-

de disse com o seu natural e grande entusiasmo: Sou apenas

uma mulher que vive «ra escrever". (Reportagem na página 51

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O sr. Guilherme .loi.teircipronunciou vibrante dis-curso, pondo cm dcs.tài.uc aatuação dos "Diários cEmissoras Associados" nasreportagens sobre o desen-rolar Ila última partida rtaCopa do Mundo, da qualsaiu vitoriosa a equipe bra-silciia. Salientou, sobremo-do, u trabalho do "prufi-s-sor" Oduwaldo Coz/i, aoqual atribui o titulo pelasinceridade emocional comque transmitiu os lances tlctôdas as pelejas de queparticipamos, congratulan-do-se. por fina, com a cnn-centração-monstro na Ci-nrlândia c com a notáveledição extra do IHAIIIODA NOITE. — (Leia na

terceira página).

EM LIBERDADE — A jovemRuth Leitão, que sc encon-trava recolhida ci Enfermai iaFcliiito Mullcr. sob a alegaçãode doença, loe/o que o jui:concedei--!/-- a liberdade, ciei-.vou aquele estabelecimento,cm companhia clc seu pai c

do seu acliogudo.

AMANHÃ, EM TODO0 BRASIL

o president. ..usccllno at-nlin clrassinar ain. determinando que nponto .-'a facultativo, ..manhã, emtncln o pais. nas repartições federais,_n.arqi.las t órçâos de economiamista.

VQAM PARA O RIO OSCAMPEÕES DO MUNDO

MAItGOT FONTEVN VISITA O KIO — Nn moinenlo cm queestiver circulando esta edição do DIÁRIO DA NOITE, estarádesembarcando, 110 Aeroporto Internacional do Galeão, passa-seira dc uma aeronave da Panair dc. Brasil, a famosa "primaliallcriiu" MaiRot 1'ontcyn, do "Rojai Bailei" dc Londres. Seuesposo, o diplomata Roberto Árias, já está 110 Kin desde ontem,tendo sido alvo, an saltar 110 Galeão, de festiva recepção. Oilustre casal visita d Brasil a convite do Embaixador Assis('liatcauli.-i..nd c dos "Diáiios Associados" c aqui permanecerápor alRiins dias. para rèteber renovada manifestação de apreçodo pi.vo brasileiro. O -r. Robert.. Ari.s foi Embaixador do Pa-t.amá junto á Corte de St. James, onde se impôs comnautêntica diplomata, E' do ilvstrc cisai visitante a foto

que divulgamos.

ESTOCOLMO. 1." (FP) —Deixaram a capilal sueca ho-je, ás 0,57 horas, por vla-aercacom destino ao Rio dc Janci-ro, os componentes da dele-gaçâo brasileira ciuc sc sagroucampeã mundial de futebol.

Os futebolistas brasileiros jescalarão cm Londres; Paris, jLisboa c Recife, podendo che JBar ao Hio amanhã, à lardc. !

NOS SUBTERRÂNEOS DA "CIDADE MARAV RHOSA"

...WO-Í PRZMIO DA ACA-DEMIA — Raquel de Que.-ro:. romancista, poetisa t ¦

jornalista, aoradecendo. naAcademia lirasileirz de Le-Iras, o prêmio que Tic coube 1;...o conj-íí-fo dc obras: Sout.r.cnas umi mu'her que Viti '¦

jm!-.-! cscreic*'.'"

1 GRANDE ESCRITORA dc-O Quinze" enlrc os a~ade-..ncn. Au<lrearsilo d* .tfíiow-uc que a saudou cm nome da 1Acedem-o, «* Ofnrio .W_n-

g3'ocit"

TRIBUNAIS DE INSTRUÇAPARA ACELERAR A JUSTIÇA

¦ _s _»

Contra os males da Justiçalenta, numa cidade dc 3 mi-lhões de habitantes que contaapenas com 2.. varas rrimí-nais, sugere-se a criação dosJuizados de Instrução, que vi-riam ilescongeslionar us Va-ras. retirando-lh-s as "iniu-tleznx" c permitindo-lhes tra-lar conveiiientemenle dos «ri-mes graiiilos. realmenlr ru-res. Alem disso, a Justiça so-ria até melhor, dado o conta-lo imediato do juiz eom a pro-va, enquanto i-stá fresca. Nareportagem cie hoje. que vaipublicada á página 11. ArlindoSilva focaliza esse magno pro*blema. citando entre outros ogeneral Amaur. Kruel q.'cpreconiza como solução a fõr-mula de dar-se ã Policia tam-bem alguma função julga-iora.

•¦AÇÃO COSTRA LAXA TORXKR E FILHA: — HOLLY-WOOD Chsrrl Crane (n e.cj.l e sua mãe. cfri. Lana Tur-ucr. quando toncersavam no r.C-ifória cfo ndiopndo H'ill»nmPollack. a 23 tlc juniw. a rcsp-i'c. o"a oçrio de 705.000 dólaresque cila ser.rio moridn cm ioror de John Stompanato III,dc 10 mio. . o memno é o filho de Johnny Stompmaio. a>-^assinado com uma iacarla por Clic-pl. em abril. Lana Tur-ncr. sua tiílta c Stcptien Cranc. pai de Cherpl. figuram comorru. do procí-.o. Ao lundo. aparc-.e o aelrogido Jerry Cies-

ler. que representa a atril. iFoto UPh

0 NOME MAIS COTADOPARA A PREFEITURA

Determinados círculos oficiaisapontam o nome do sr. Euclidesdc Oliveira, presidente do Bancoda Prefeitura, como o mais cota-do para substituir o sr. Negrãode Lima.

Ao que sc informa, o presider-lc já teria mandado fazer amensagem submetendo o novonome ao -referendum" do Senado.

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Fl-grantes ,-ssim podem ser colhidos, a qualquer hora,xadrezes dos diversos distritos policiais do Rio, onde imperpromiscuidade. Triste daquele que, um dia, for parar entn

marginais, inquilinos permanentes dessas espeluncas.

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PAGINA 2 DI ,\RIO DA NOITE — Terça feira, I «de Julho He 1958 PRIMEIRA SEÇÃO

30 COMISSÕES PARUMENTARES DEINQUÉRITO ENTRARAM EM FALÊNCIA** (Ueoortagcm (lc .Mareio de CANTO I. MELLO)

Prove n Constitui^ ds .^'tr Deputados e „ Senado Fe-eoim-sóe.s cie Inquérito sóbre fato determinado,'¦-'" ........ — membros

•Art. 53deral criarãoonr-ii ...«.«-' *•*¦*-••-'„„,. ..n, ,aw.0 oo-- -eu. memorus .sempre que o^equttoum lei co «°s -J;

, f „lgun) n0C.™ •»«-.nesesej^ Vm ¦£'"Rnítam do Intrólto do

câmara do--- Deputados.estando em fun-

mana que os retire da pista, para tratar do.s Interesses da Naçfio,¦ em ve/ de cuidai- da própria reeleiçfto. _. -^ .

SEÍS TKNDKNOO PAKA A ESTERILIDADEO nJeitõ será dentro clc ires meses, aproximadamente, islo e,

a • de outubro próximo. Quanto mais se avizinhar a eleição, tanto1 ma*'s terá o deputado de trabalhar pçUj-eeleiçã^^ Quer Uso riuer

clonaniento i>aEi-las:l Comissão para examin.ii

tn*.. cie seguros gerais, e apurar aa raioesnistério do Trabalho r-inprazo de funcionamento ate 9

2. Comt.sfto par., apurar

aue tôclii comissão parlamentar de inquérito que alec nip elou seus trabalhos, e tem o termo de seu funcionamento•data de um deuses três meses, está fadada á esterilidade Sfio,

casas sis de ns, 3, 7. 10, 15, .16 e 22 (A de n. 7 ultrapassa de liesdias o trimestre em causa, estando, por isso. praticamente-, na si-tuação das demais). Tais comissões teriam de apurar fraudes cam-

I blai* e evasão de ágios, investigar o contrabando no Sul, estudarIrregularidades ocorrida.*- no Serviço | R |ndúgtlia (]0 turismo e encarar o problema da energia atômica

frinri.i em 22-2-55. com prazo de fun- , „ n ^^ lsSQ deverá ficar sem solução, porque, com o tor-'' ¦ ¦ a renovação dos representantes cio povo na

a legislação sóbre sociedades mu-de intervenção do Mi-

A Eqtiltativa" (Criada em 3-5-55. com9-7-58'

de Assistência a Menorescionamento até 4-6-581

corrêncla cie fraudes cambiais ou

Irregulare15-9-fi-t' .

4 Comissão pan averiguar denunciaregularidade... no S-.PS (Criada em 7-8-on'.'.i.uento nté 20-6*68

d,i imprensa sóbs-e ir-com prazo de funcio-

Bravos, pela primeira vez vejo o virador Interessaisnos trabalhos du Câmara!...

Náo, eu quero saber o numero dos presente.,um palpite nn "bicho"!

:.o para

., Comlsà&o inu.i apurar as denunciações dos institutos e caixas de prev

Comissão para

mMáii

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my Vllv i

O CONJUNTO RESIDENCIAL »<> ••*•'-• na "in Cabuçu era cnn-siderado modelar pela cuidadosa conservação da administração cdos pró ir o moradores zelosos pela manutenção de um ambicnle deítapezâe decência. De uns Ifmpos P«ra ea, entretanto deixou tlese? isso tudo, porque um terreno baldio que hca nos fundos I-,

iiansformado em sapucaia, como esplendido atrativo nara urubus,moscas, cães e cavalos e uma vaca que ali encontram excelente .us-

to Um muro quc isolava » terreno do conjunto foi, inexplicável-mente dcmolichi. Os moradores, agora, sofrem as conseqüências,tendo obrigados a suportar terrível mau cheiro. Recorrem a aiim -

nistração, mas esta nada pode fazer, porque nau e da si a alc.id.iO caso c com r. Prefeitura. > qual lhe náo compele reclamar vez

oue nada há nos terrenos do Instituto. Resolveram, então, apelar

para estas colunas do DIÁRIO DA NOITE, nn esperança de que,Mamada publica a reclamação, as autoridades do Departamento deítimpe.a Urbana tratem de providenciar o saneamento W ' ,n¦impedimento .iccessárlo nara quc não volte a ser sapucaia ou porfalto dc imundicins. Por isso. fa_ein«.s nossos apelos dos moradpnwido Conjunlo Residencial ilo IAPI. no Cabuçu, imr.i que o diretor «Io

HP-.U mande lá os seus "dilús" pura aenbarein comi * sujeira

Nas imediações do imai "•» leceiuc, « ,v,,„í.„í-— ••* -¦-¦•-rua Souza Franco, em Vila pedreira qiic existia na ruaIsabel, existe uma pedreira Correia cie Olivci.a por apre-que funciona, diariamente, das sentar sérios perigos.7 às 16 hciras. pondo em peras residências localizadas na-quele treclio, Quando não e"ohliva" de pedras, após aexplosão, é a poeira causadapela mongcin, o que vem pre-jildlcandii a todos. No horário

enrl»atendidos pela miinlelpalida.de. Mas, nini a da rua S'ui-ki Franco, a coisa é diíeivn-lc — a ponta ni os queixosos —pois a mesma pertence ao e«'-mcrcianii' conhecido pel« no.me de "/mu". Alegam ainda

¥*.

de funcionamento da pedrei- os moradores de Vila Isabelra, as residências tém de fi- que sendo êste um bairro re-car eom janelas- fechadas, O* sldencial i-m grande desenvol-moradores daquele trecho in- vimento, nãn se Justifica aformam que pediram, recen- existência de uma pedreira

»___Assinada pelo sr. Henici0 Muniz, Barreto, recebemos a

seguinte c-ma: — "Venho, peia presente, fazer um apele aodiretor cio Departamento cie Agnas, pnr Intermédio dês.*:prestigioso jcc-nal, no sentido de que a autoridade municipaldetermine a regularização do fornecimento de água no ti'1'eho do rua Leopoldo Mlguez compreendido entre as ruas Mlíiuol de Lemos e Djalma Ulrirli. Há meses cpie a áçuo só edistribuída em pouca quantidade. transtornando, por com-pleto, a vida dos moradores do referido local. Recentemente,houve uni movimento cios inonidores junto ao prefeito paiaque a 4)*regulflrldecl« fosse sanada e o diretor do Departa-mento de Agnas determinou almim-i providência, aliviandoum pouco os castigados peln séea desde dezembíi cio nn.'.passado. Como .sindico do "Edificio Nouna". no número 17Hda rua Leopoldo Miiruez. apelo, em nome das vinte famíliasque Já náo podem preparar sueis refeições, t>oln falta dágua.Grato pela publicação".

Novamente ns moradores da quando chove, torna-se umrua lüitailia, em Cascadura, verdadeiro lamaçal. Um can-apelam para as autoridades didato a vereador, residentemunicipais no sentido de quc nas proximidades, pensandoseja modificado o calçamento nos voto., andou fazendo al-dn referido logradouro. Dizem riiiis melhoramento» qnr. In-us queixosos que a rua Igual- felizmente, não foram conclui-ha ê toda de terra batida r, dos.

Inúmeras tém sido as queixas recebidas pc. esta seçmino que diz respeito à. constantes irrefiulciriddes no ponte riomk-ro-ónibus da linha "Praça Quinze .Leblon". n.i pr&U'Quinze. Dizem os queixosos qu. ê. costume aguardar um coletivo, à.s vezes, até mais cie uma hora e. quando file chegovem com n "vista" cie garagem. Dizem também que n- mo-tenistas, num desrespeito aos passageiros, largam os carro?para conversor. Enquanto Isto, o; passageiros (iram rie pé«guardando p. vez de entrar,

O Departamento rie Par. praça Snen.* Peíia para conser-qiiei*. d.i Prefeitura, retirou tar. O tempo passou e ns brin-ns brinquedos infantis di quedos nfto foram recolocados

» —Lclrore\ residentes n.a Penha apelam, por nosso interme

d:o. para o diretor do Serviço rio Trânsito, pira que ,-,eh nstalado, em fronte ao portão cio jardim ria isre.ln ria P"nhr..um sinal luminoso. Já que iun sinal é difícil. ii"d«in os iti-teressados quo. pelo menos, ponha-se fl'.i um guarda,

Travc.-sia pnr demais difícil rnlta muil» grande. Aquele*e perigosa, para ns pedestres, mais afoito. atraves*am forat a confluência das avenidas da faixa, lm guarda nn local,llio Branco e Presidente Var- uu mi-min mais dc um, Impe-gas. Ninguém obedece à fal- diria a passagem fora da fai-ia, pois a mesma está mal si- xa O Iránsll» é ininterruptotuada. Quem deseja através- em liiilas ai direcftes.nar. terá qur fazer ilnndn lima

Mais uma vez volte, o leitor Maria -I' Almeida n recl.vmar contra o «btiso cios exlbltlorc. de cinema, superlotandoas casas de esperáeulos. Diz também o reclamante que e pre-ciso acabar com as poltronas reservadas a Os policiais e ':'-c.üs. pois, quande eles assistem o filme. v fazem entre o.s pspectarinreí comuni enquanto ns cadeiras t:enm vazias.

"O diretor dn Serviço ilr ns rarm. tán jiintinbns msTrânsito bem qur pnilrria sr- nutrns qur imprdrm a pausa-gulr o exemplo do coronel ("nr- grm. Quem quiser atravessartes que. quando naqiiHa rrpar. uma rua, nn rrnlrn da rida-tiçSn, mandava rsvasiar pneus de. r prrri.n andar quasr quee rebocar carros. Inúmera, uni quarteirão. Esvasiandi.lio as rrclamarncs qur nns pneus, n ahus<> acabaria** —chegam contra n ahusn dr m>i- a siigftãn r dn leitnr Ahmintoristas. tale», para atrapa- Alves, morador na rua Orien-lliar os prdeslrr«. rstarlnnani Ir. rm Sinta Trrrsa.

conlra as administra-Tdénc-ã"social (Criada cm 6-6-56

;:om pr,„, *»!»™»™™^f«™^0 Btufl, ,,a administra-1

ção acreana '.Ciada etn ¦20-4-68. com prazo rie funcionamento atê

21"77B8)rnmisBfo iwra estudur os problemas do turismo e propor.

!1S ^edW« teBV.tÍvV reíerenV a essa ínelústrl. 'Criada em

,B*4t|581 nwnissão iwra investlear denúncia teit» da tribuna pelo'

Deputado Ãrnícise'0 Macedo (Criada an 1956, com prazo oe fun-

dmírtr^B06í?i" proceder investigações sobre o problema da .,

cnereiá atômica no Brasil 'Criaria em 10-2-56, com prazo de fim- |CÍOn?reromissáo°-pai8a1 apurar Uregularic.ade, l^ticada., pelei^Su-

pevintendêncl'.. d«s Empresas Incorporadas ao D muilo da Un ac.

(Criada em 1056. com prazo d? funcionamento ate_ 24-6-aBi,12 ComÍ«sâo para efetuar amplas investigações no mercado

de seguro»^indicando ns causas e os n-.-pon-ávei. pelo movlme. oeonrf .u"i'n.acionalização, e pela implanfcicao dr monopólio de si'-S°„ro, no prlnclpai estabelecimento de crédito, do país (Criada em¦>5-5-5fl com prazo de funcionamento are l.v.-5Hi.

n' Com'ssâo pnra Investigar a explomçao ci„ petróleo no Bia-

sil e n siiuacftt. de. Petrobrás S.A. .Orhdn em 19-3-55. com prazoríe funcionamento até 17-6-58). ,„-„,.- ,.-,

M comi são para apurar a? denuncias (citai poi jornais -fl-

rioca, zôbw« condlcfleí de trabalho nas min.is de carvão do fc.-!a"o de Santa Catarina 'Criada em 1057, com prazo de funciona-"""n accm£!o8'pai*a

apumr as causas determinantes da dimi-'voluine cia água do Riu Paraiba, e estudar a «gulama-desde a formação ate a foz 'Criaria em 29-3-55,

funcionamento «té 12-12-58). .,,.,„,.,,...-,„ _«., invnsüear as relações havidas e existentes

entre""» impròsa" Cuizl Ltda. e ,, Governo cia União 'Crracia em

4-3.55 com prazo de funcionamento ate 9-8-68).17 • comissão paro -apurar irregularida.ie.s havidas na opera-

rte, d» vcm"à cie 102.816 sacas de rate ao Cem™ rie Comércio deC , dè viiónâ. no Estado cio Espirito Santo .Sem Uirt caça, dadate'de criação, cnn prazo de funcionamento ate 2-6-58*. !

13 Caw.sffto |>sw apurar irrtgular.tlarles no .si.-r.-ina peniteieíário rio Distrito Federal tCrlad.i em 1957, com prazo ne funcio-n'UT'°

Ccmi:«ÃÓ''para Invostlgor as atividades polilicas_ dos sru-

pos Shell e Esso no Brasil 'Criaria em 11)57, eom praz0 de funcio-namellto «ré 9-6-58). ...

20 Comissão pnra apurar denúncias de malvers-ação. peio fau-nertnténdento cio Plano de Valoriz.açSo Econômica do Amazônia, dos,recursos atribuídos de 1954 a 1957 ao órgão que superintende, e ou-trás irregularidades (Comissão criada em 1057, com prazo de iun-cionamento nté 21-7-58). ,-,,„„,. -,.-..

21 Comissão parn investigar a aplicação das dotações ......mentáriiis da 0nião e outros recursos n0 Teif.t-irio do Amapá, ave-riguando suas condições administrativas e polui'!':, bem eomoatividades cia- empresas de mineração e n necessidade delegislativa ic.r'ac!n cm 1957, com praz.-i dc ninrionnmc

' 4

' Comis áo paro iipur-ir o que ocorre em Porto Alegre, eom

relação oo coiur-iban.lo de mercadorias 'Criada etn 1957. eom prazo ci" funcionamento até 23-11-58).

is graves ocorrências nn sudeste.crivam o

mino da legislatura, e ... .Câmara cessam os mandatos das comissões parlamentares cie in

quérito;'e não se «abe se os novos representantes recomporão essasCOmRestam

três comissões: a.s de ns. 15, 26 e 21). A, de ns. 16 e 26estudariam a regularização rio curso rio Rio Paraíba e o sistemarodoviário nacional. Têm prazo rie funcionamento are o ultimo,riia rio ano. Será que farão algo de útil? A julgar pelas precedentes, jparece que náo.

,\ íiNICA EM FUNCIONAMENTOHá apenas uma comissão par-i liem. e sejam eficazes. As ria

lamentar de inquérito em fran-ra atividade, e preoeupnda emdar grande- repercussão na im-prensa do pais a seus trabalhos:a rie n. 29. que apura denúnciassobre corrução eleitoral. O piei-to está ai. fi imprescindível quehaja eleições escorreltas. Osdeputados podem não ser pro-clutiv.-í-, mas têm de serimpccavelmente.

Não basto que sejam (-.institui-das comissões parlamentares rieInquérito

4 DISPUTA DO CAMARÃO GRAÜDOrejlstas ficam de longe. Só o.s- "tubarões'

da mercadoria.

¦ Os pequenobrititiin. pela

CAMARÃO GRAÜDO:VENDA NAS FEIRAS-LIVRES

ntunl legislatura, a luz, rio que {)_ ppjyeii-os que trabalham nas feirns-livrcs vão encaminhar

reeistra o próprio órgão oficial i novo 'apelo

á COFAP. por intermédio rio Sindicato dos Feirantes,

doVpoder I,egishíüvo em maioria para que a porlarle que tabelou o pescado seja revista n mais df •

falirem o ás ostentes vivem sob pressa possível. Não pretendem eles qualquer alie: ocao om_ ai ri.

ci signo c!a Improdutivldacle. A j preços, poisprol do regime democrático, é nas que sejampreciso oue os reeleitos e eleitos, | tabela e

se mostram satisfeitos com os mesmos. Querem nin-reiaariiclo.. dois lopsos cometidos na elaboração de

oue lhes estão acnrretftndo prejuízos.em outubro. ¦-orno legítimos rc- i

eleitos presentante* do povo. atentem. ]com mais desvelo, na próximalegislatura, paia esse aspecto dofuncionamento do Poder Legls-

ssim nara a garoupa, foi estalifilccidn apenas um preço, c|i;.--n-.Veriam existir dois: o cie 1" e o cie 2°. Valendo-se da ausím-

t preciso que funcio-1 latlvo no Brasil.

ATENÇÃO, ELEITOR:

Asdo riecia dc classificação desse pei.-.i- u.brando, pelo mesmo, apenas um ino aos varejistas dos (eiras o tipi

nuiçao cmçao de :-eu eur-.o,ctim prazo rie

ii» r*.-v.*'

Retardatários Têm Mais 25Mm Para Renovar Títulos

Em boa hora a Câmara dos Deputados aprovou a prorrogação do prazo para ¦-Memento elellor.l por

maii vinte é cinco diss, estendendo-o, portanto, alé dia 24 do corrente mes quando nao haverá mas

«ntemplaçâo para o, faltosos 5. a prorrogação nâo viesse, milhar., de ¦''•'i?0•'e^serLaomn/",'*di0t5or^

falte Torr » ju.tlça Eleitoral, multo embora a convergência nos cartório, das varia. Zona ¦«•¦J»"»

IIvIm. "uminUde

excepciona mente no. último, dia * do me, de lunho recem-f.ndo, a5Soberbando de

mm®

.formoité

-MU \wgm^MMMIIittto,.--i.:--:"im^^ #- ¦

examinar FILAS EXTENSAS - .: é..ie o aspecto quc -se observo na.s Zona:Eleitorais. centenas de retardatârioi

Pfo.n'1*-" i formam fila, dando mande trabalho aos funcionários Incumbido:Criada r;e rPn0v,?r lhe.s o títulos eleitorais.

23. Comls: ão prio P-iraná r tiroonr medidas '" i.-'--' vas que rmax de posse e cie propriedade das torras situadas na reelãoem 1957. eom prazo de funcionamento até 25-5-58).

•J-t Crinissão para apurar denúneias dn "Tribuna da Imprc.i.-..""de 23-12-55 contra o Deputada Ari Pitomhn «Criaria em 8-2-56.com nr.-,;*u de funcionamento até 1-6-58).

05 Cciiiiiisão porá apurar os motivo- pelo; quais a Pet.robrasnSo vem pacando regularmente os "royaltles" no? município.. iOii*acla em 1957 eom prazo de funcionamento até 14-7-58).

2(i Comissão pira Investinar a oreanizBçftn do sistema rodo-via»-',, nacional (Criada em 1958, cem prazo de funcionamento até31-12 58'.

27 Comls-ão parn Investigar, no local, s" as condiçoe. econó-mlci-w.lals do Território rio Aere postibilitam sua elevação á ca-tegoria de Estndo iCrladn em 1958. eom pra/o cie fiineioiiflinnté 10-7-5Hi, , , _•'8 ¦ Comissão porá investlear o- eleito* ocasionados pei,. r"oi-teria ri." 113, de 1955. d.i SUMOC. sóbre n economia nscinnal (Cria.da em 1958. eom o praz.a de funcionomentn ate 9-7-58'

29 Comissão para apurar a influência do poder eronõmlco, acorrução, as fraude., cs- violência* e derivais irreiinlailriades ura-tleadaf no processo èleltorol, inclusive abusos e deiivio de nutori-dades públicas, d.-s.le o início rio aPslamento até 3.10-58, em todoo território nacional 'Criacio em 19?.R. cmn prazo de funcionamento ro» nos lotações. Essa lei cic.caté 15 12-581.- i ser conhecida pelo nobre verea-

30. Comissão pnra apurar denúnciAi concernentes á situação Kjor que pleiteia o excesso neentre posseiros e pretensos proprietários de terrenos cio D-minio da passageiros nesse tipo de eoleti-União localizados nos municípios de São Vicente, Santos. Otiarujá. Vo e. tolvez. lenha sid.o até mus-Cubatfio f rtnnhacm iCriad.i em 1958, eom prano rie funcionamento .mo votndn por èle. Mas. nãoaté 23-8-58i. [entraremos no mérito dc quês-

... _.____._ tão Apenas responderei ao r«'Dez com prazo esgotado * .^

^ haJam chcga(]n > (|Uais. querlmentodii, Gamara jlos ve-quer conclusões de repercussãonacional, embora tiverem sldoie rinpossncconstituídas par: enfrentar pro-blema* de real interesse pnra opais, como o da pecuária e rio pe-irnlpo.

Outra cooiK-sãiI parlamentar rieInquérito, a rie número 2!) do me*que >e finda, e até o presente náoconsta que haja apurado Irrepula-liri.ad alguma na Superintendeu

Em lotação: é perigosoevar passageiro em pé

unho recénvfindo,serviço o, funcionários daquela.Zonas, que, não obstante a grtndc

W-U-movifTiL-nid^ao h*-« tf-o-.t dwj ..m««lhos de atendimento dc público,não poderiam atender a todos Asfilas têm sido extensas em algu-mas Zonas, como por exemplo, naPrimeira, onde o movimento dosret. rdatários aumentou cerca dequinhentos por cento, passandode duzentos para mil, isto diária-mente, pois ninguém queria che-gar depois do dia 30 de junho,quando dar-se-ia o encerramentodo prazo para renovação dos ti tu-los eleitorais, sem multas

ELEITORES PREJUDICADOSImperdoável injustiça está ocor-

rendo nos cartórios das ZonasEleitorais: as pessoas que cm tem-po oportuno fizeram a renovaçãodos seus títulos, estão encontran-do dificuldades para retirá-los agorn, isto pornue são obrigados amesclar-se com os retardatários,formando nas extensas filias. Airregularidade se verifica em qua-se todos as Zonas, sendo raraaquela em que os eleitores que cul-daram de renovar seus títulos an-.es do "corre-corre", estejam sen-do atendidos em separado Urge,

•* !ortanfo, quo essa Irregularidadeseja reparada, pois náo é justo

! que aquele, que cuidaram da re-; novaçào a tempo, venham a scr; prejudicados pelos retardetários,| a maioria dos quais, por comodis-

mo, foi protelando o dia para tra-tar da regularização do documento.

(> vereador Kaul Comes Pereira apresentou, na semana pass:l.da. um requerimento à mesa da ('amara Municipal, nn sentido de

ito que u Ilepiirtamenti) de Concessões autori.p aos lotações transpor,larrm passageiro? em pé. até um máximo de 10.

Até ontem, o requerimento não tinha sirio enviado an llcar-lamento rio Concessões; m..s seu diretor, engenheiro Hugo Tliomp-sin Nogueira, em palestra cnm n nossa reportagem, assim se ex-prensou. adlantando-nOB a resposta que enviará a Câmara rios Ve-rcnilores. _

--¦ "Existe umn lei que proíbeo transporte em pi de passagel-

DR. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMembro efetivo dn Sociedade rie

Sexologla -le Pari»DOFSCAS SI XI AIS 1)0

HOMEMH. Koa&rio, 98 - l)as 13 as IS

liora.

Liioeia. os armadores estãoreen o d? primeira, e impingiu-

de segunda.A TAXA I>0 PEIXE EM

POSTAOutra dificuldade que os poi-

seiros dns feiras e os ambulan-tes estão encontrando: a COPAI?se esqueceu de restabelecei-, naportaria cm vigor, n taxa de 20por cento para o peixe evisceni-cio, escamado e vendido em pos-tas. O peixeiro, quando solicita»rio pelo consumidor, ou esponta-: i ametite. náo -poderá cobrarqualquer aumento no preço ciopeixe pelo trabalho cie línipésario mesmo. Todavia, quando ocomerciante limpa o pe..cado. riamaiores dimensões, e o expõe ivencia em po-ta.s, tem direito auma raxa rie 20 por cento. Es-sa lava está sendo cobrada pe-las peixarias. mas os íelrantejinão podem fazer o mesmo, umavez. me tambem por esaueei-mentó náo foi ela estabelecidano áto ria COFAP.

15m conseqüência, estão o..feirantes evitando adquirir pei-><-..- grandes, no Entreposto, pelaiimiossibipclnde cie ven-iè-los empostas com a cobrança da taxaci,- eerv.ço.

:.,.n pois a., cina.'' citadas fa-lhas da portaria que os vare-.lista; <1hs feira, vão pedir nocoronel Frederico Mindèllo quecorrija.

O CAMARÃOPor outro rado, perflrão '*-'• fei •

rante.- que uma fiscalização ri-''.mrosn seja exerc da no Entre»posto rin Pesca, lá que . v al-'nncin atualmente feita náo tem

••••¦ ino. "por exemplo- o abu-so com n distribuição rio rama-

Queixam-se os referido* van.'-|'._t!is ne que. a nfio ser a preçoproibitivo, nâo póciem levar .a-tnaráo gra udo para a.s feiras. Ll»mil.v.n-.-.e a adquirir mercado-ria mítica, poi. a melhor é ven»dida liara atacadistas fornece-dores de hotéis, restaurantes,boites. c-oníeitarjas que pasaroos prerns pretendidos pelos ar-madores "e que são verdadeira»mente cscorcnantcs".

CÍTRÀM -uTDA.'(Onihu. pera Teresopolis)

Comunica aos seus üist-lator»t.a&sagfiros aue jolocou -tn

: fücios ':<

seus íuirnrio. or-carerescpcíis os luxuosos ftnlbui' IlIPi..CivlATAS, cot. poltronas

recllnáveii.

Como verifica o leitor, nove cies-•^as comissões parlamentares de in-

quérlto estão com o. prazos d»funcionamento esyotados. Sao elasns de número* 2, K. 0, II, 13, 14, IT.19. 23 e 24. Não consta cio Intrõlludn "Diário do Congresso Nacional"que lenha havido resoluções, apro-vadas pela Câmara, prorrogandoos respectivos prazos tle funciona-mento. Logo. nem deveriam flgu-rar mai« nesse intróito. K não

tal permlssfto. Im-possível porque existem cerca oe2.600 lotações em tráfego na cl*riacie. Nós. do DípavtamenU) -i"1Concessões, já prevíamos um lu-uno abuso por parte dos pra-priclrários desses veículos e de-mos «, licença, na época, paracarros de tem baixo. Isto lmpossibilitará o passageiro de vi-

linininin ria 1'nião

DEZ COM PRAZO A PIQUE DE TERMINAR

•;-—.- -,.-- : ---¦--.- j . -,.. De i-rxiste lambem o pc-cin rias Empresas Incorporadas ao | «laj <« ^sWb;lldali(, d0 ca,,r,,

Pequenos, tendo unia carga mo-vel. neste caso os passageiros de\yé. quando rie uma curva p"ii-

De:-, das comissões parlamentares rie inquérito terno esgotado ' n sf,rj!, mijs fá-^il capotar.

0 prn/o prefixado para sru funcionamento no mês de Julho que »fjnno qllr (1 Departamento deestá por se Iniciar. São: 1. .V fi. 12. IR. 20. 21. 25. 27 e 2R. Teriam CtmceS8jjes é ront.rárlo a iriéinde apurar denúncias importantes, relacionaria* eom os institutos ' ...

de previriímein. com a assistência a menores, com o sistema pem-tenciário, rum o plano de vnlorinnção econômica da AmazOnia e

li-nm o mercado d» seguros, Ti*ata*se de assuntos tle Interesse itera!.!E apesar disso, a menos de um mês que tõm para funcionamento,• ainda nãn apresentaram os relatórios de seus trabalhos, nem hft

espe-anca de que os apresentem, porque a maioria dos deputados' Já está na reta final e vislumbra o pleito, não havendo força hu-

DOENÇAS DA PELE E CABELO1'ralamrntn dos cravo, espinhas, rciema» Kalraçâo definitiva e.em riralrl? dns prlo< do rosto slnai* • rcrnita» — Pelada —

t)iifil_ dn rahrli-Prat llii*p. Berlim, Paris. Viena. Nora YorkI! Mc.iro. .11 15 ° Tri.: Í»-0I25 Pas 3 às r.ti

DR PIRES

FUNDO POPULAR PARAPREMIAR OS CAMPEÕES

Contribuindo com 2C0 mil ermeiroí. a Caixa Econômica Iri-cioB um mov1m',nto. que será encerrado no próximo dia lã. paraconstituição de um fundo popular como parte das homenagens queserán prestadas aos Campeões do Mundo.

As listas de adesões JA estão abertas em tedas a.* agér.ctes• 26> da Caixa Econômica, onde aqueles que desejarem aderir eomovimento deixarão seus romes. que irão íiçiirar *io "Wvro deOuro" que será confeccion»dn e entreme. c-mo >a_'orançtí. aos de-tentores da "Coupe Jules Rime:". renroriu»indo-o em Impresso."que serí posto í dlsposiçio rin mibü-o n«s asín.-ia* a-reradadn-:ts.

Repres»nt*nt«í ri» CBD * d,q:ie:a 8'Jlarquia a«- ítarão. _un-emente com os memorn» da r.frreacáe. o-asileira oue estevr r.sSuécia, providé-icias para * distribU-çSo do mom-inie das contri-traições populares.

HÉRNIAS

do nobre vereador R.-ul OomePereira. Daremos uma respostanegativa e aguardamos o apoiodo prefeito".

LINHA DE EXPLORAÇÃOAproveitando o ensejo, disso-

nos ainda o engenheiro HuçnThompson Nogueira' — "Acabode negar a llecnçu para expio-ração de uma nova linha, saindorio L-argo rio Machado aU. o Altodo Corcovado. Pretendiam osmotoristas cobrar passagem arazfio de cinquent.i cruzeiros. Alinha não deixa de ser intere»-sant". mas vem ferir a uma ve-lha empresa ferroviária, que seencontra em péssima situaçãofinanceira Também tendo emvista esse fator, negamos « towcessão ria nova linha."

uma modalidade d e ••;*?gu t o

seu a s o

Fxi s t e

obrigatória do

Quer na vido civil, quer em atividorl»! ermercinn e in-íu_¦

triíils, a jijo a;6o ou omi.tno poderá cou_.'.r donoi ó penoa *u

o coisnj de suo propriedade ou de tatteiros. Previnn o wo n>»-

pensobilid de e pioteja a .uc: integridade pessoal raalizondo S

modolidode adequada de teguro i

A/\ Kit" "iS»

flflft{(•>, V; '}y*'~"iiyi'?^-m-

RESPONSABILIDADE CIVIL ü AttOENTIS PESSOAIS {0 ACIDENTES DE IHABAIHO

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.*. 1PRIMEIRA SEÇÃO

mmmmgma »¦¦ »n ; —

LEGISLATURA EM LIQUIDAÇÃO

A realização, na segunda quinzena de agosto, da Conte,rêncla da União Interparlamentar, no Palácio Tiradentes, foium verdadeiro presente do céu para os senadores e deputadosfederais, ansiosos por iniciar a sua campanha eleitoral e, aomesmo tempo, obrigados a acompanhar a tramitação de proje-tos, de Interesse regional ou nacional, sob o impacto drs soli-citações que perseguem, insistentemente, os mandatários dopovo, sejam elas justificadas pelo bem público ou simplesmenteeleitoreira.

Estavam os "pais da pátria" entre Silas e Caribides: ounaufragavam na acusação de desídia, pelo afastamento do Pie-nário, ou iam de encontro ao escolho da adversidade eleitoral,com os suplentes desdobrando-se por substitui-los no próximopleito,

Assim; aquela conferência internacional veio a talho defoice: a partir do próximo dia dez poderão os parlament-resdemandar aos seus Estados, com vinte dias de férias legislati.vas, que se traduzirão em intenso trabalho de cabala eleitoral.

Mas, enquanto aguardamos que se escoem esses dez dias,mais longos que quaisquer outros, na vida do Parlamento, comes sessões sem ordem do dia, esticadas por alguns retardatárlosdas incontáveis e quase nunca publicadas "explicações pessoais",defrontamos o Plenário vasio. lnda ontem, com um motivo gra.tulto para os discursos fáceis — aquela vitória esperacular dosbrasileiros, conquist.-ndo a Taça "Jules Rimet" e o Campeona-to Mundial de Futebol, — era reduzidíssimo o número de depu-tados presentes. Não houve "quorum" sequer para anunciar-sea votação da ordem do dia.

Talvez hoje, ou até o fim da semana, haja número psradeliberações importantes. Mas náo resistirá a uma verificaçãode "quorum". Por isso mesmo a tendência é organizar a Ordemdo Dia, mediante entendimentos prévios entre a Maioria e aoposição, principalmente tendo-se em vista a votação do projetoque dispõe sobre a adoção da cédula oficial única para aseleições de deputados federais e àquela resolução que aumen-ta em cinqüenta e quatro o número dos componentes da Ca-mara, de acordo com os cálculos de amostragem do IBGE e nostermos da Constituição.

De qualquer modo, decresce o interesse pelos debates noPlenário: tem-se a impressão de uma Legislatura em liquidação.O Parlamento está hibernando, para ressurgir, no ent.-nto, nomês de agôrto, com sessenta dias para as reclamações contrao suborno, a concussão e as violências c fraudes eleitorais,assunto muito fértil nas queixas dos que se sentem prèviamen-te derrotados.

QUEIRÓS CAMPOS

O NOVO PREFEITO DO DISTRITO FEDERALNÃO FOI ESCOLHIDO

— Fui convidado pelo presi-dente dá República e aceitei oconvite para ocupar a Pastadas Relações Exteriores — dcclaroit, ontem, o embaixadorNegrão dc Lima, que. a qual-quer momento, deixará o cargode prefeito do Distrito Federal,

Por outro lado. o sr. LúcioMeira não aceitou o convitepara ocupar aquele posto, de-vendo permanecei' no Mlnisté-

rio cia Viação, por exigência daalia direção pessedista, que nãoviu com bons olhos a reformaministerial.

Continuam as indagações cmtorno da escolha do futuro pra-feito e ns nomes mais coladossâo os dos srs. Sá Freire Alvim.aluai secretário de Administra-cão da Prefeitura e Rodriguesde Carvalho, presidente clnBanco da Prefeitura.

•CRIME DE ARAPICARA": DEFERIDOO "HABEAS CORPUS"

Como se esperava, diante do impacto emocional do assassl-nato do deputado José Marques da Silva, abalando todo oEstado de Alegoas e a Nação inteira, inclusive reproduzida anoticia na imprensa internacional, foi condenado pelo júri oréu .lp<u< Rodrlnues dp Lima. implicado na emboscada san-grenta. Condenad"o a 16 anos de reclusão, o seu advogado, noentanto, apelou para o Tribunal de Justiça do Estado e o |UHEraldo Lemos despachou favoravelmente o recurso, encami-nhando-o àquela Corte. A matéria ainda nao foi julgada e ocausídico, Moacir Teófilo, alega ter sido a sentença condenai-.-ria contrária à prova dos autos.

O ALISTAMENTO ELEITORALCom a prorrogação dn alista-

mento eleitoral, sem multa, epossível que cheguemos a allll«ir a casa dos nove milhões deeleitores, no próximo pleito,com a proserição dos analfabe-tos e a redução substancial donúmero de semi-alfabetizados.alem tia extinção quase totaldo famoso "eleitorado fantasma", responsável por muita vi-lória inexplicável nos pleitosanteriores.

As noticias procedentes do:

listados informam quc o alista-mento prossegue. Em Belém tlnPará. as previsões indicam, noentanto, que menos de 200 mileleitores serão qualificados,quando a inscrição anterior an-dava pela casa dos trezentos ecinqüenta mil. Em compensa-çào. o colégio eleitoral do Anapolis é, hoje. o segundo do Es-tado de floiás. atingindo 14.000e prometendo chegaria 15.000eleitores, mais dn que os vo-lantcs dn pleito dc 1954.

REFORMA DO SECRETARIADOCATARINENSE

O governador Heriberto Hulse vem mantendo contatos comos lideres partidários catarinenses, aue participam da sua admi-nistraçào, por meio da Indicação dos seus auxiliares diretos, nosentido da reforma do secretariado estedual, que devera ocor-rer dentro de alguns dies.

Essas negociações representam o prosseguimento daq \ *s

Iniciadas pelo sr. Jorge Lacerda, que propusera a reforma pou-eos dias ,-ntes do seu falecimento.

AGITAÇÃO PROVOCADA PELO"SENADINHO" MINEIRO

As diversas agremiações parlidárias em Minas Gerais eslâosendo agitadas com a discussãodo problema da instituição do"Scnadinho", nos termos dc umprojeto elaborado pelo sr. (Jus.tavo Capanema. A ComissãoExecutiva do PR levou váriaslioras, cm sua última reunião,debatendo a proposta, que érejeitada pelos srs. Teófilo PI-res e Aéeio Cunha, adversáriosdo sistema bicamcral.

O sr. Magalhães Pinto, dirigente udenista, confirmou à rc-

OS MÉRITOS DO PRESIDENTE— "Devemos proclamar, por amor a verdade, que a maio-

ria das obras rodoviárias em andamento no pais devem ficarconcluída no Governo do presidente Juscellno Kubitschek, istoé, até fins de 1960, pois fazem parte d.-.s metas do seu planoqüinqüenal" — declarou à reportagem o deputado Clóvis Pctana, lider da bancada federal do PSD gaúcho.

ESTUDOS E DEBATES NO PSBRecebemos, para divulgação:"Hoje, ás 19 horas, na sede

central do Partido SocialistaBrasileiro, Secção do DistritoFederal, à Avenida Rio Bran-co, 173, 2.° andar, s'2U3. o eco-nomista Juvcnile Pereira faráuma conferência sob o toni':"O Estado, Burguês e Socialis

. ta".A série de Conferências C

patrocinada pela Secretaria de

pbitagem que tem em mãos oprojeto, dizendo que espera,em breve, reunir a ComissãoDiretora cia UDN. bem como asbancadas estadual e federal dopartido, para um exame emconjunto c posterior pronuncia-menlo a respeito.

Está sendo esperado, cmBelo Horizonte, no dia -1, n sr.Bencdilo Valadares, que discil-tira o projeto em conferênciacom os membros do DiretoriaEstadual do PSD.

DIÁRIO DA NOITE — Terça feira, 1 de Julho de 1958 PAGINA 3

O COMÉRCIO CERRARA' SUAS PORTAS:

Cultura do PSB, Socçáo do DIrilo Federal, incluindo, tam-bem, lemas sobre questões In-lernacionais e nacional. As pi'6-slmas conferências serão sôbrc"Marxismo: comunismo e sn-cialismo", "Concepções de Par-tido", "As Internacionais". "SIinação Mundial Após a Guerra.•!!)_45". As conferências sãnrealizadas todas ás torç vieirasàs 19 horas. Entrada franca".

CONFERÊNCIA DE INVESTIMENTOS "A Conferência Internacional dc Investimentos foi um

esforço de renovação ,*o crescimento que assinala este fecundoe trepidante período da nossa vida coletiva" — declarou à re-portagem o sr. Pedro Ribeiro Bittencourt, na Bahia, ao regres,sar de Belo Horizonte, onde presidiu a delegação baiana àquelecertame.

PREFEITURA DO DISTRITONão chegara, ainda ontem,

no Senado, a esperada Mensa-gem Presidencial indicando auexame da Casa o novo prefeito,em substituição ao sr. Fran-cisco Negrão de Lima. que as-sumirá a direção da Pasta doExterior. As nossas indagações,responderam as fontes cônsul-

tadas que nãn tinham a menoridéia de quando ali daria rn-trada aquele documento, poi*.é bem possivel que as demar-ches do presidente ainda seachem cm curso, junto à dire-çào nacional dos partidos quecompõem a Maioria parlamcn-tar.

FERIADO ESPONTÂNEO PARARECEPCIONAR OS CAMPEÕESToda a cidade sc prepara para receber carinhosa c cntusiast.oci-

mente a valorosa delegação brasileira, que acaba dc conquistar cumraro brilhantismo a "Coupe Jules Rimei" e cuja chegada a esuicapital está prevista para amanhã, cerca das 15 horas, no aeroporto

dn Galeão, onde serão recebidos pelo prefeito Negrão <lc Uma sr.João Havelangc. presidente da CBD c o deputado (-eraldo Sl.irl.ngSoares, presidente do CND, altas autoridades federais e municipais,,.,..,, pres

rande numero dc desportistas em geral.DESFILE UA VITORIA .

Na reunião havida ontem ^tarcie no gabinete do coronel L.nilo Cunha, diretor ria DPPS. cmqual participaram os srs. João«ave.auge, Antônio Pires dc Cas-uo Filho, diretor do Departa-menlo de Desporto.s Terrestresda CBD; coronel Andrade Leão,membro do Conselho Técnico cieFutebol da CBD; Nelson Batista,dire.or oe Tu.ismo da Prefeitu-ra; major Acioli, comandante daPolicia Especial; major Murilo,comandante do Policiamento O.s-lensivo cia Policia Militar; coro-nel Ademar Almeic>. comandari-lc da Policia Militar e o jornalis-ln Carlos Alberto, membro doDepartamento de Imprensa Es-portlvá, íicou deliberado que, noGaleão, nos balcões das compa-nhias paca a pista c varandasinternas, que serão divididas cmdois setores, ficarão a.s autorida-de.s esportivas civis c militares,jornalistas, radialistas, fotógrafose cinegrafistas,

À escada do avifio irão apenasprefeito Ncsiiío clc Lima. que

receberá a delegação e clara :uboas vindas cm nome clu. cidade,e os presidentes da CBD e CND.Aos familia.es dos membros ciadelegação brasileira será dasti-nada a varanda superior do ae-roporto.

Do avião, em dois canos doCorpo de Bombeiros, rumará a

; delegação para o inicio do cor-tejo, formado por batedores daPolicia Especial, Policia do Exér-

, cito, Corpo clc Fuzileiros c Po-lida Militar, seguindo-se o carrorio prefeito, dos presidentes daCBD, CND, FMF e do.s doze car-ros representando os clubes cln

j cid-de, três ônibus com a fami-11 in dos craque5. Imnvensa, até o50." automóvel, devidamente nu*meados pa.a efeito cie identifi-

V, Rodrigues Alves, Praça Maua.v. Rio Branco. Av. Beira -vl-.tr,

rua Silveira Martins e Paláciocio Catete.

MEDALHAS DE OUROO destile seguira diretamente

para o Palácio do Catete, ondea delegação brasileira scra rece-bida pelo presidente da Republi-ca, que fará entrega de medalha..?cie ouro ao.s Campeões do Mundo.

Hoje, ainda, no de-pacho dochefe de Policia com o presiden-te Juscelino KubiUctiek, ao qualestará presente o sr. João Ha-velange, todos os detalhes cioprograma comemorativo da vol-ta dos heróis do futebol mundial,serão ajustados.

IRÃO PARA CASAApós avistar-se com o chefe do

Governo, o.s membros da delega-ção brasileira dirigi; -se-áo puraalias residências.

Falando ao DIÁRIO DA NOI-TE, o sr. Nelson Batista, diretorde Turismo, asseverou que seudepartamento esta coU-uoc-ancioativamente com a CBD no sen-tido de quc a chegada dos cam-peões iCja revestida cio maiorbrilho.

Também o sr. Reynaldo Reis.secretário cio prefeito Neg.ão dcLima, disse que. a exemplo ciointeresse demonstrado pelo pre-sidente Kubitschek em que sejalestejocia estrepitosamensa a vol-ta dos vencedores da Copa doMundo, a Prefeitura formar* aolado do Governo e do povo ca-rioça na calorosa recepção ao se-lecionado brasileiro.

O ROTEIRO DO AVIÃOAs 6,40 lio. as de hoje, hora lo-

coi, o avião da Panair. voó 272partiu clc Estocolmo cm direcuoa Londres, conduzindo a delega-cão. e dali rumará para o Brasil.Conforme c desejo do presidenteda Republica, o.s nossos craques o

delegação.cação, o cortejo passará pela | demals membros oal

~[—

í

viajarão, do Recife pura c.-.ta ca-pitai, no avião presidencial atéo Galeão.HOMENAGEM DO COMERCIO

Seja ou náo leriado amanhã,a maioria dos en.abelccimentoscomerciais cerrará suas portas, anm cie quc seus empregados pos-sam participar das homenagensque serão prestada, á delegaçãonacional. O .sr. Jcsuino Louren-ço, presidente do Sindicato doaLojistas, em declarações á nossareportagem, disse que diversasca-.as ja se apresentam com suasvitrinas engalanada.s c, através

DIÁRIO DA NOITE lançavaum apelo aos lojistas no sentidotle que procedam da mesma ma-nei.a. afixando em suas facha-das cartazes e flamuias alusivasao triunfo da seleção nacionalnes gramado.- da Suécia.

BANDEIRA DE FLORESUma enorme bandeira de Ho-

res, medindo sei.s metros de coi.,-primento por quatro de largura,será oferecida pelos floristas ca-rlocas aos integrantes da delega-ção brasileira, no seu desembar-que amanhã no Galeão.

FESTA CÍVICAUma comissão de representa»-

tes cio Comércio e da Industriaesteve ontem com o prefeito Ne-grão de Lima ,a quem expós a si-luaçâo critica criada pelo fciia-do espontâneo dc amanhã emrelação a0 do dia seguinte, e aobancário de hoje. O chefe do

Executivo Municipal, depois de exa-minar a.s ponderações feitas, pelacomissão, ao feriado de 3 de julho(quinta-feira i, resolveu conslde-rar a data como festa civica,apenas, funcionando asrepartições municipais, o comer-cio e a industria, sem prejuízo dorecurso judicial que cio casocouber.

Ê a seguinte a. nota oficial dis-tribuida á imprensa :"Julgando. recentemente, a

ação clcclo. ratória movida pelaFederação da.s Industrias, decidiuo Juiz dc Direilo da 3.a Vara (aFazenda Publica ser inconstltu*¦ eional o dispositivo cia Lei n. 84!) cie

: 211 de julho de 1956. quc conslde-rou feriado a data de 3 de julho

: dedicada á comemoração da Au-< lonomia do Distrito Federal .

Tal decisão, que repele ame-riores julgadas da Justiça doTrabalho, terminou declarandoque a Federação não está obriga- Ida ao cumprimento da referida •lei. Assim sendo, resolveu o!prefeito considerar o próximodia três cie julho como fe.sta ci-viça. funcionando as repartipóesmunicipais, o comercio e a In-dústria, sem prejuízo do recursoJudicial que no caso couber"

ESCOLAS DE SAMBA NOCORTEJO

O presidente da ConfederaçãoBrasileira das Escolas dc Sam-ba está convidando, pessoaimen-te. as diretorias das entidadesfiliadas para se fazerem repre-sentar com seus estandartes nareepeão aos campeões do mun-dn. abrilhantando, assim, a fes-ta.

Na impossibilidade, porém, deconseguir sc avistar com os dire-tores, solicitou que o DIÁRIODA NOITE fizesse um apelo, coma declaração de que todos estãoconvidados e devem fazer tecloo possivel para que não haja fal-tas na homenagem que é assásmerecida pela delesação brasi-leira, ao regressar á Pátria, co*berta de louros.

Também as organizações deRanchos e de Frevos estão sepreparando para receber cs nos*sos ermpeões com ps mais entu-s^sticas manifestações de cari-nho.

CONVIDADOS OS CLUBESCARNAVALESCOS

A Confederação Brasileira deDesportos solicitou á imprensatomar núblico seu convite ássociedades carnavalescas paratomarem parte na recepção aoscraques que trazem nara o Bra-sil a ambicionada Copa "JulesRimct". tórla rie ouro. cravcjádade brilhantes, após á grande

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Na tolo, o sr. Alfredo Monteverde, proprietário do PONTOFRIO. quando explicava ao repórter o plano de venda (rve SBconstituíra numa homenagem aos jogadores, náo só aos caiu»

peões do'mundo, conto lambem, aos antepassados. , j

EM HOMENAGEM AOS CAMPEÕES $

Espeticuki: Plano deVendas do Ponto Frio"

Tocado pelo coiitagiantc entusiasmo quc sacudiu a alma nacio-nal, cimi a conquista do VI Campeonato Mundial dc Futebol, osr. Alr.cdo .Monteverde, proprietário do Ponto Frio, disse-nos que,dcse,oso dc participar da.s manifestações e das homenagens queserão tributadas aos jogadores brasileiros idealizou uma promoção,dc modo a. ao mesmo tempo cm quc rende o seu tributo aos cam-penes do inundo, fazer coin quc o Ponto Frio se transforme, tam-bém, em Campeão Mundial dc Vendas.

PLANO DO PONTO FRIO ' , ._ as vendas clc suas ]0Jas para

Concretizando a .-ua conliaiv...na industria n-acional < cie qu.;PONTO FRIO tem .sido lllll dosmais incansáveis propaganclis-ta,), o sr. Alfredo Monteverdedeterminou que durante o més dcjulho, todas as loja.-, de.^sa mode-lar organização comei ciai, ven-dam suas mercadorias, para pa-gamento em 30 me.-es. tacilitan-

J do o mai.s possível a iodos os quedesejarem comprar noa seus es-

i tabeleclmentos, Para a comprai quc atingir ate1 vinte mil cruzei-'ros. basta.ii que o cliente dê.

.''penas, uma pequena entrada cIp'•'¦': 1(10.00, c'cvandn-se estaqlir.iliifl ':'¦ n C:> 1.000.00. quan-

,i o va -.- dn compra for supe-

Irlor

àquela importânciaA exemplo do quc :cm teilo em

favor das cn idades de iiiteré.-s»coletivo, o PONTO FRIO du.an-te o més dc julho reservará 1C^

CARNAVAL EM PLENO ATLÂNTICOPELA VITORIA COS BRASILEIROS

— "Nunca vi um espelétvl* como í de onlam aqui a bordo. .Todos os passageiros, sem -ttllfcição de classe, mesclados com tri ™

pulantes, dançaram, pularam, enfim, vivaram a grande conquista dosnossos jogadores lá em Estocolmo".

Quem assim nos falou ontem, a bordo do "Conte Biancamsno",foi monsenhor João Barros Uchóa que juntamente com A. CarlosC-ouvéa Coelho, bispo de Niterói, reqressou da Europa onde foi dl-riçindo a Peregrinação Oficial do Estado do Rio às comemoraçõesdo aparecimento da Virpcm do ' sieux.

1'm conhecido cronista dosnor ^ vo que regressou do Velho Mund ,, pelos dirigentes de seu pais

ü PRIMEIRO CASAMENTO EM BRASÍLIA — Realizou-se sábadoO primeiro casamento religioso cm nrusilia. logo após a inatigu-racáo da capela Nossa Senhora de Fátima. Os noivos foram

a srta. Mltria Regina Uchoa Pinheiro, filha da sr. Israel Pi-nheiro. presidente da NOVACAP c de sua esposai d. CoramUchòa Pinheiro e o sr. Hindemburgo Chateaubriand PereiraDinii, fiilio do deputado paraibano Pereira üiniz e da sra. Ma-ria das Neves Chaleaumriand Bandeira de Melo Diniz. A ecri-mònia foi olicada pelo cardeal d. Carlos Carmelo dc Vuscon-cclos Moita que também rcznu a primeira misvii naquele templor teve como padrinhos, por parle da noiva, o presidente JuscelinoKubitschek c d. Sarah Kubitschek c por parle do noivo. d.Maria Amélia Witakcr Gondim dc Oliveira, o embaixador As\isChateaubriand. o minislro Lucas Lopes e sua esposa d. F.itcrPádus Lopes. Nn momento da consagração, foi executado oHino Nucioivil brasileiro. Nas lotos acima, o ministro Lucas Lo-

pes e o embaixador A'sis Chateaubriand — padrinhos rio iiniro— quando participaram' ria cerimônia religiosa, c um flagrante

da benção das alianças.

onde esteve acompanhando as exl-bicões do Vasco da Cama. jorna-lista Paulino de Noronha Lima.também passageiro do "(,'ontcBiancamano", nos contou, a se-auir, o delírio de que ficaram após-sadns os quatrocentos c tanlnspassageiros brasileiros que se cn-centravam a bordo.

— "A festa começou edn —-''sse-nos o velhn ''Tonelada". —

'ando foi assinalado o espeta-'ar gnl de Zatalo. tiveram ini-i as comemorações. Já. nessa ai-

"a, ninauem mais duvidava davitória final Mocas e rapazes fnn-t.asiadns. Não sei dc onde surci-ram. nem cnmn, tantas fantasias.O cordão foi formado, nrinviro sóníissntjciros cin pHmotra clfl^c.Dnl a poüen, os rias demais das.ses p. nn fim. era eenlc de todai-ií>olon°tldndc e o« trintilantes também. Nem o com mi (Imite Caorsise livrou dn coidãn. Na hora (lolimiar, nineiiém nensava cm eo-nilda. Uns for-nii nara o salãofantasiados •• depois ria "bob".a festa continuou. Ilnuvc baile cos no*sns sambas e marchas do-minaram atê n «ni-niinco,' do hoje.

NOVO EMBAIXADORViajou no "llner" italiano o sr.

Fmir Itaif Ahillama. novo embaixa-dor do Líbano no Rra-il. O ilus-t''c dinlomnla libanês foi secrclá-rio eernl da I.i5a Árabe: deputadonacional, minislro da Saúrtp o inr-".-lista. (: nrofcsscv de Bactereo-loeia da Universidade Americanadesde l!)3!l. Ao ser convidado narachefiar a renrosentreão dinlomáti'ca do seu pais junto ao invernobrasileiro. acHInu com imensaalesria. A nroónslto, contou-nos odinloniata libanês, oue. há rinisanos. oiuindo represo"'nn o Liha-no no Cnneresso da UNESCO, cmMnntnvldéii, an término de seustrabalhos nn canil a] urtetiata, nas-•enu nor ccta caniial nnd» nir*en-rlia c« flni*nornr AHfMiaS cinco ílin**'.

Falando sobre o Líbano e aRepublica Árabe Unida, disse oue.lá. nenhuma nação árabe dominaa outra. O Eailo. c em rcalibariemais beneficiado porque sua si-tllação jicográfica lhe dá c«sa van-talem. A maioria do povo liba-nós é pelo fortalecimento dc rela-••ões com os povns rio ocidente,Uma diminuía enrvente. mas bemamnararla externamente, tenta in-verter essa teoria. Pequenas divor-Sóncias de ordem ini "rna. exis-lem. realmente. Os e-:i--nios nor-te e sul dn pais esláo uni lantoconvulsionados. mas o centro, areciáo montanhosa, está em plenacalma.

— ';.Mcu pais lem um grandesentimento de gratidão para enmesta terra que se chama Brasil —disse-nos. — Dois motivos sc so-bropõom; ns laços de amizade" nueos irmanam nos mesmos senlinvn-los c a sratidãn pela acolhida fra-terna aos meus patrícios que vêmconstantemente para aqui.ESTUDOU SEGURIDADE SOCIAL

EM MADRIO médico patrício Moacir Alves

Cardoso, do IAPI. lotado no Depar-lamento de Serviços Corais, regres-sou de Madri onde esleve durantesete meses fazendo um curso dePrevidência Social na OfRnninacãoIbcro-Amcricana de Seguridade So-ciai. Foi para a caniial madnlo-nha juntamente com mais doiscnmoanhciros rie Instituto por de-sisnacáo desta Atltarnuia que. aten-ri"u an convite formulado pela ins-titnicão esnanhola.

Disse o dr. Alves Cardoso à re-portaacin, one aprendeu algo inte-ressante 'obro previdência social.Xão viu nada de mais adiantadodo oue aqui sc pratica em mate-ria rie Previdência Social. O Ura-sil, a êsse respeito, está num pia-no clc grande superioridade.

Pela primeira vez. cm seus doismios dc existência, a Organização

Santuário de Lourdes e da entre-ga simbólica do altar da nova Da-silica rie Lisieux.

FALECIMENTOJá próximo a águas brasileiras,

faleceu a bordo o passageiro dcterceira classe Ibrahim Samuel Klyde Albert. casado, de (>0 anos deiriaric. acometido dc mal súbito.O corpo foi embalsamado e serádesembarcado cm Santos, para on-rie se destinava.

Outros passageiros ilustres che-garam pelo "Conte Biancamano".Entre outros, anotamos os seguiu-tes: professor Décio Parreirasmembro permanente do ComitêContra o ópio. sediado cm Gene-bra: H"lio Castro, selecionador rlcimigrantes ria Embaixada Brasilei-ra na Itália; Bernardo Bomlcmpo,dirigente (lo nosso Teatro .Muni-

suasun fundo, que se destinará a ho-

menagear principalmente as fa-milias cios campeões mundiais.influiu, tambcm a experiênciado passado. PONTO FRIO deci-ditl incluir entre o.s beneficiáriosde.sse fundo, a< famílias dos jo-gadores que. em outras jornadas,foram os Ídolos da torcida bra-sileira. cujo.s exemplos contribui-ram para os resultados, que oraemocionam todo o território na-eional.COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO

Para fiscalizar e coordenador adistribuição do referido fundo,dis-c-nos o sr. Alfredo Monte-vc dc. foi escolhida uma comis-são especial composta dos srs.Ibcré Gilson, clirctor-financelrodo Banco Nacional de Dcsenvol-vimento Nacional; Mário Filho,diretor cio "Jornal dos Sports";Walter Cruz, presidente da Asso-ciação Profissional dos Assisten-tes Sócio is e, como elemento delinação entre o PONTO FRIO eo.s" craques cio passado, foi indi-cado o "veterano" Domingos daGuia. um dos grandes "ases" dapelota cio futebol pasmado.

REAFIRMAÇA ODE UM"SLOGAN"Com êsse novo e sensacional

plano íe vendas, o sr, AlfredoMonteverde demonstrou que oPONTO FRIO vibra liitcnsamcn-te com o-, grandes aconteclmcn-tos brasileiros e desdobra essavibração oferecendo todas as pos-sibilicladcs para que a familiapatrícia participe do conforto,que o progresso proporciona, co-mo. e também, a deixar eviden-te -mais uma voz, quc "Praticar

I o bem é o melhor negócio domundo", pois através desta práti-ca o PONTO FEIO conquistará,

I no mês de julho, o titulo dcCampeão Mundial clc Vendas.

cipal; Marquesa Matilde Negrot-In Cambiaso G iu st ln i^ni ;-í ji í3?es|ÔBFernando Aldo de Melo: engenhei*ro A. C. N. Chalmers; generalMorris R. Nelson.

Km trânsito para São Pauio. aconde e a condessa Alves Pcntea-do; o cônsul geral da Itália emSãn Paulo. sr. Franco Fontana; en-gcnhbiros Felipe FranccschiniPaul Orcffico e Jaroslav Simonek

Virluoses ou principiantes...Turbilhão de sons ou notas soltas e

indecisas... mas sempre cm expansãosonora, melodiosa c límpida que

somente podem ojerecer os

PIANOS

\n,i| ficou rinis m-sos o foram |i,ero-Amcricana admitiu cm seus""Ias as riemnnsl'' dc cari cursos, elementos das Américas.

*^B |

Louvor na Câmara Municipal AosDiários e Emissoras Associados

A Câmara Municipal, em sua sessão de ontem, congratulou-seeom os "Associados" (ridio, televisão e jornais) pelo excelente tra-balho que apresentaram na cobertura da "Copa do Mundo".

trofessor oduvaldo CO/.ZI .om toda a emoção

REPÓRTER ASSOCIADO - ÍELEfOKE: 43*7484

A manifestação, feita pelo sr.Guilherme Monteiro, que pro-

nunciou as palavras abaixo, tolaprovada."Congratulo-me com a radio*fonia carioca peia brilhanteatuação da- "Emissoras Asso-ciadas" na divulgação dos prelloída Copa do Afundo. Devemosinegavelmente a essas emissoraso bc!o trabalho que foi feito,permitindo-nos ouvir. direta-mente da Suécia, a palavra cnprofessor — eu uso a expressãoprofe.-or por sr tratar de umlocuor que merece és-c titulo— Oduvaldo Cozzi. UansnnUnau

os lancesensacionais das pelejas dc que

participamos, tazendo com queos brasileiros, apesar da d»;tan-cia, vibra-sem intensamente".

A CONCENTRAÇÃO DACIXELANÜ1A"Ainaa mais. sr. presioente —

prosseguiu o sr. GuilhermeMontei.o — pelas "Emissoras As-yociada?" «Radip c TV> íoi pos-sivel colocar-se cm contato, apò.o nosso compromisso dc ontem,o jogadorcs que estavam naEuropa com a torcida or~uv"--na, no Brasil, concentrada croplena C:neian.ia. Fo .r.sõ.....igualmente, que dc Brasília los-

nho nio viu cec-om Mh<it*rins a ^<sjm foram seus companheiros|-ce»s c-imnntW-iln-i ""e r^olyen vir ,)(, bancada representantes rir' para o Brasil, quando foi lembra- cuba. Nicarágua, Honduras. Co-'.

:¦ lomhia. Bolívia. Mêxica c Estado*j Unidos.Chefiando a peregrinação oficial

do Estado do P,io á Europa, cheia-ram os prelados dom Carlos Gou-vêa. bispo de Niterói c monsenhorJoão Barros Uchóa. O bispo domCarlos C.ouvêa teve oportunidadede celebrar missas pontlficiais emColônia, na Alemanha e em Fá-tima. no famoso Santuário da Sa-arada Vircem. Em Lisieux. ambosos prelados brasileiros e os com-ponentes da caravana relisiosaquc dirigiam, particinaram da ma-ravllhosa procissão das velas, jus-tamente no dia cm que se consa-grava o aparecimento da Virgemaos olhos da jovem camponesaBcrnardelle.

Participaram ambos, dos atos deoferecimento da urna da ouro,prata c pedrarias brasileiras ao

sc transmitida a palavra do pre-sidente Juscelino Kubitschelcsobre o feito da nossa seleção".

FENÔMENOE terminando, observou o sr.

Guilherme Monteiro:— "Graça, a esse magnífico |

trabalho, onde se registrou oextraordinário fenômeno dacordialidade imediata, puoemosnós vibrar com a vitoria con-quistada. ao mesmo tempo que' fazer sentir aos nossos jogado-res. lá na Suécia- que daqui doRo o povo carioca acompanha-;vi entusia.smaco as suas exibi- |çõ? ".

Estendeu, lambím. suas con- ieratulações ao DIÁRIO DA NOI- 'TE pela apresentação de sua edi--ão-í-xtra. oue circulou logo apôso término do jogo contra a Sue- |cia.

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PAGINA 4 DIÁRIO DA NOITE — Terça feira, 1 de Julho dc 195S PRIMEIRA SEÇÃO

EXPEDIENTEDIRETORES — Austregesilo de Atha.vde e Orlando MotaSECRETARIO - Carlos ElrasGERENTE - Edilson Cid Varei»Redação e Administração Rua Sacadura Cabral íoiBalcão de Anúncios e Departamento ae Publicidade^Rua Rodrigo Suva Vi <U>*a> telefone 02-0160 • R^UAVAUSecretaria 43 9253 e 4=7624 - SUCURSAL EM SAO PAULO

- Rua 8ete de Abril 230 6 ' «ndarASSINATURAS - Ano: Cr? 600,00 - Semestre: Cr» 350,00

TELEFONE: 437296

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A VITÓRIA DOS BRASILEIROSSINFONIA DE ELOGIOSPASSO À FRENTEGLÓRIA E PREOCUPAÇÕESESPIRITO ESPORTIVO

Os jornais europeus, con*.'i sc verifica pelo serviço telepráfico,--tão cobertos de hinos aos jogadores brasileiros que acabam de con-(postar o campeonato mundial na Suécia. Esses tributos de admira-cão escritos pelos mais notáveis e mais famosos cronistas «lc futeboldo velho mundo não aparecem publicados apenas nas paginas cs-portivas daqueles órgãos dc imprensa, muitos dos quais circulam emirTlhõcs dc CNcmplarcs. Pelo rtenos os jornais suecos, c alguns in-gloses, como também os especializados dc toda parle, publicam-nosnas suas primeiras páginas, com fotografias do time vencedor.

—oOo—Em conjunto, essas apreciaçõ s do ultimo jogo. que se estendem

•or uma análise técnica da atuação dos "mestres brasileiros" em'odo o torneio, formam uma sinfonia de elogios aos nossos compa-triotas cujos acordes vão do entusiástico ao comovedor, percorreu-do toda a escala de emoções que uma vitória esportiva considerada-cm precedentes possa provocar nos que conhecem e amam o tule-boi A mestria individual de cada um dos jogadores, chamadosIgualmente d? "artistas", c a sua perfeita combinação no rigor dosp°asses e na escolha das posições são postas em relevo, do mesmo mo-do que o controle dos nervos, a exata disciplina c a tranqüila decisãod; ganhar. —oOo—

Dc diversas maneiras, os peritos europeus chegam a uma con-eliisão que pode ser considerada comum: o time brasileiro n?o foiapenas o melhor time deste campeonato de 1D5S; mostrou-se um dosmelhores times jamais vistos em qualquer teni|in — e para muitos,talvez para a maioria, expressamente melhor, Em todo raso, os queprocuraram generalizar as suas apreciações, comparando o espeta-culo (leste ano com o cl" outras disputas equivalentes, rnten.lcni oueos brasileiros acrescentaram alguma coisri do substancial às com-ponentes conhecidas da arte, fizeram progredir n esporte, .naugura-ram uma fas-e nova; c ns que comnaram as demonstrações feitas naSuécia a outras do passado se referem apenas aos times que. cmcertas épocas, marcaram etapas excepcionais na história do futebol-

—oOo—Este é, portanto, um momento clc pura e genuína glón l para o

•rsporte nacional. Este fato admirável nos devolve, embora com olharmais fresco e espirito mais otimista, às dificuldades que embaraçamo Brasil em outros terrenos. Os ijoUucu-,, que oãu gente Ü3 iüiiítoespirito, procurarão explorar em proveito próprio o sopro de conten-tamento que percorre o pais inteiro diante cie mn êxito t'io memo-rável de alguns dos seus filho.*. As vitórias, no Brasil, não são fre-quentes, menes ainda uma tão completa c bela quanto esta. E' inr-vitav-1, assim, que o- principais interessados no contentamento na-cional, apesar clc pouco fazerem p.ra promovê-lo, tratem de apro-Voltar as circunstancias favoráveis. Estamos em alio de eleições:,e vale tudo. ,

—oOo—.lá que as manobras de capitalização politica de um triunfo

esportivo sáo inevitáveis, cabe assinalar que sc os políticos quiserem |merecer o respeito do povo devem tomar o exemplo do campeonatomundial c conduzir-se exatamente como os jogadores vitoriosos. Oesporte fornece o melhor dos modelos do que deva ser um compor-lamento político como do que deva ser o comportamento do homemna vida em geral. Por isto, como sc sabe, os grandes povos, cujasinstituições atingem os mais altos graus de funcionamento exato, saoos povos esportivos. Domínio pessoal sobre a tarefa que cabe a cadaum, devotamentn infatigavcl, esforço incessante para atingir o má-ximo dc competência, e. ao mesmo tempo desprendimento, ausênciadc vaidade e de cxclusivlsmo, espirito dc cooperação com os eom-panheiros. trabalho de equipe, cm suma, são as virtudes individuaisc coletivas do grande campeão c do grande time. Estas, na opinião |dos críticos europeus habituados ao assunto, foram as virtudes revf-ladas peluri. brasileiros, na Suèria. E lealdade no jogo, aptidão paraaceitar as dificuldades e n rirr.rola sem desanimar e sem reclamar. |Lealdade; "fair play", não faltou aos brasileiros como o atestam os ¦observadores dos pai es que saíram vencidos. Apenas eles não ti- ;veram oportunidade de mostrar a sua aptidão para aceitar os re- jveses, porque não sofreram nenhum, c avançaram dc vitória cm vi- |tória, Mas só porque tinham esta aptidão que venceram. Ali d a nojogo decisivo, as primeiras vantagens foram obtidas pe'os suecos.Houve quem esperasse que os brasileiros perdessem o animo. Elesmostraram o seu domínio completo, sobre si mesmos c obre os ad-versários. Só os que sabem perder, sabem também ganhar. Esta éa maior lição que os políticos deveriam aproveitar.

OBRA URGENTE E DIGNA

AUSTREGESILO DE ATHAYDE

Como grande nadador (.seis quilômetros de nado li-vre) devo exprimir a satisfação de gue me acho possui-do com a noticia da inauguração da maior piscina doBrasil, nos fundos do Palácio Alvorada, sede do gover-no na futura Capital

São trinta e cinco metros por oitenta e nove. segun-Jo informações que recebo-

Era, evidentemente, o dc que mais necessitava onosso país: mna piscina digna da nossa capacidade dcnadar c msrgulhar-

Evidentemente, pessoas sem espirito c rabujentasirão dizer que talvez fosse melhor ter reduzido o luxuo-so buraco às proporções olímpicas-

Outras, ainda com menos espírito e mais rabujen-tas. irão ao extremo de dizer que não havia nenhumaprecisão de construir ama piscina no jardim âe um pa-lácio de governo-

Só pensarão assim aqueles pobres diabos que nãosobem o hue há dc reconforto e estimulo em dar umasbraçadasvia água pura. se possivel também perfumadadepois do exaustivo trabalho de assinar nomeações-

Além disso, cm que melhor finalidade poderíamosempregar o rico dinheiro que transborda das arcas dotesouro? Vozes maliciosas virão dizer que poderíamosempregá-lo em mil coisas outras de gritante urgênciapara o ensino, a saúde e o progresso econômico do Era-sii. A Cidade Universitária, por exemplo; ou obras dcsalvação do Nordeste-

Conversa! Temos vivido até agora sem cidades uni-cersitárias e à morte de nordestino é coisa, de certoponto de vista, vantajosa, pois dsspovoando-sc o Nor-deste, acabará o problema que atormenta o pais-

Temos agora uma piscina que enche os olhos e den-'ro da qual se alargarão os peitos felizes. Uma piscinadigna d?, nossas responsabilidades como campeões mun-díttis de futebol-

~ ^^^^^^^^^Ê"LOS LARGOS DEL PIBE"

O título é o de um tango argentino dc Oswaldo Pugllese,lançado há coisa de um ano, e que começa tssim:

"Hoy le puse los largos ai pibeY hastn tnismo Ia llave le di..."

Como vêem, a minha geração ainda é a do tengo. E porisso mesmo acompanhei a emoção do garoto, feito homem, quesai c deixa remoçada a alma do pai... a cima de tango do pai.

Êle rondou, o velho estava lendo jornal. Pediu:— Você me empresta uma gra-

vata?O pai disse que sim. Com olho

hábil, o garoto escolheu logo amelhor, a que o p,ai preforis.'ão sabia dar o nó, o pai foi¦judá-lo, passando os braços ao

• edor do pescoço do filho e ven--lo-lhe o rosto sorridente ao es-pelho. O menino ergueu um pou-co a bainha das calces, e mos-trou que também lá se iam asmeias do pai. Vestiu n casaco,•jurou, esperando uma aprovação.

1 outro arrhou-lhe a l-pela umJ^ ouço enfunada, foi consertar,

ipalpou o maço de cigarros queeslava no bolso interno. O pai reforçou-lhe a mesada, entregou-lhe a chave — e o menino abalou:

Tchsu, pail Tchau, mãe!A mãe convocou-o para uma revista, que ainda eram ves-

tigios do filho criança:Deixe ver essas orelhas...Ora, mamãel

Saiu. A mãe voltou os olhos para o livro, o pai voltou aojornal. Mas nào ll-rm. Havia na sala alguma coisa indefinivel,alguma coisa que eles se queriam comunicar, e no entanto ne-

GUILHERMEFIGUEIREDO

nhum ousava falar primeiro, nem mesmo procurar as palavra-,Ela quebrou a silêncio: .

Éle devia ter posto um sueter. A noite esta fria.A noite estava mais fria dentro deles.O pai fechou o jornal, olhou a esposa.

Quer que ligue o rádio?Ela não respondeu.

Talvez seja melhor a televisão.Antes de esperar resposta, levantou-se; mas, ao passar jun-

to dela, sentiu que devia bater-lhe no ombro, no rosto, ou mes-mo tomar-lhe a mão. Ao mesmo tempo conjeturou que talvc-qualquer gesto fosse a confissão de pensamentos comuns. Vol-*ou para a cadeira, sem ligar a televisão.

Quem sabe você quer ir a um cinema?Ela ergueu os olhos das páginas. Quando se olharam, ti-

nham-se falado. Então éle sentou-se ao lado dela, tomou-lhe amão e sussurrou:

Não precisa se preocupar. E' assim mesmo... Eu Iambem. .. „ . , . „ .. ,

Interrompeu a frase porque aquele eu também podia (cn.Ia, não pertencia ao passado dela Ela falou:

Tenho medoÊle gostaria de dizer: "Ora, que nada, nem pense em toll-

ces afinal de contas, etc. etc", mas tinha medo também e náo

queria reconhecê-lo, tinha orgulho e não queria demonstrá-loFicarem em silêncio, quietos. Virgens.

oOo

Então, meu filho? Como foi de ontem?Ora, papai...

oOoA que horas vocò voltou, meu filho?

-- Não sei. mamãe Mas a luz do seu quarto apagou logo dc-pois que eu cheguei.

oOo

Al? E' da casa do Carlinhos?Carlinhos: pra você.

FLAGRANTE CARIOCA

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RADIO TBPII 280 KC

LEGISLADORES OPINAM SOBRE O GESTO DE JK:

PONTO FACULTATIVO ENÃO FERIADO NACIONAL

Como textos sabem, quando a I que o presidente da Republicadelegação brasileira cie luicbol | tem poderes para decretar, ape-foi recebida pelo presidente da i nas, ponto facultativo, nas re-Republica, a fim cie apresentai* j partições federais, cm ca.os deíespediclas. antes de partir para j exceção.a Europa, onde' iria disputar o\ — Neste casoCa ni peonato do Mundo, o srJuscelino Kubitschek, cumpri-m. maneio a iodeis, prometeueme. vitoriosas as nossas cores,decretaria feriado nacional, paraque os representantes cio Brasilnos gramados do mundo pu-:' síeni ter do povo da Capitalda Republica a merecida ho-rr *nem.

Mas, a opinião dos legislado-res è controversa, nelo que sedepreende da cnquóte levada aefeito pela reportagem.

CAPANEMA: "PONTOFACULTATIVO"

Encontramos o deputao0 Gus-lavo Capanema. Respondeu-nos

por exemplo — ¦acentuou — o sr. Juscelino IKubitschck poderá homenagear !os nossos jogadores, campeões Ido mundo, ecm tal medida, por- jque terá o aplauso da opinião ¦publica."TRABALHAR MAIS NO DIA

DA CHEGADA"O embaixador Pontes de Mi. jranria, ouvido pelo DN, decla-

tá o número dc feriados e diassantos que havia. Ba-t-.i pen a.*-mos que, cada três dias e meioferiados, diminuem 1% • da pio-rincão- Para nós homenagear,mos os que trabalharam p.iravencer o Campeonato do Mundoo que melhor podemos lazer etiabalhar um pouco mais nocia da chegada"-"Para mim, a vitória do.s joga-dores tem uma significação pro-fluida: provou que o brasileiro,com organização, dedicação edisciplina pode vir a sr um gran-de povo. Para isso, é preciso quetou: — Ninguém tem direito de . se selecionem homens para o en-

decretar feriado, sobretudo, paiaquem sabe História. A maior

, .- cias revoluções e motins daIdade Média, foram causadosnas crises econômicas, entrecujas causas, hoje, se sabe cs-

WÊUsÈMmÈ

"-"" '•

META ATINGIDAQuando Zagalo varou o arco sueco, assinalando o nossoquarto tento, na prende peleja peta "Copa do Mundo" o pro-fessor Antônio Caetano Dias respirou aliviado. Ate então ivantagem do esquadrão nacional não lhe parecia uma ga-ranlia dc vitória final. O placar dc 3x1 náo lhe deixara emeuforia:

Futebol tem coisas, "seu" Wcrnech — dizia cl- caule-Wso — £' como uo amor, como diria Pascal: tem ratões ou-a Razão desconhece...O projessof Luiz IVerneck torcia em silencio. Não nbnoo bico. Nervoso, só linha ouvidos paia o locutor gue. nosmandava os detalhes da partida lá em Estocolmo. Vieram o

quarto c o gianto tentos, o juiz deu por lindo o jogo e omundo inteiro curvou-sc ante o Brasil. E só então o LuizWerncck rompeu o silêncio. Emocionado, quase solejando assílabas, exclamou:

-Seu" Caetano: afinal, atingimos de fato uma meta;Sò quero ver se o presidente Juscelino não vai decretar fc-riado!

GOLEADAContam que a noticia da cspetacular vitória do B:a;-il

sóbre o quadro de futebol francês — aquele 5x2 de terça-feira — chegou á Gamara quando o velho Roul Pila discre-teava em um grupo sobre as excelências do regime parlamentarista. eocplloando que nenhum outro sistema de governoteria solidez bastante pa:.? resistir a uma cri*- lio drama-tica quanto a que ha.ia levado o general De Gauüe ao po-der no "douce France*. O Ultimo dí Carvalho, que ronda-va em torno d.-» grupo, comentou maldosamente:

Ganhimo*. a França por cinco a dois! Viva o regimepresidencial! Porque isso de parlamentarismo francês, nósvencemos "De Gaulle...ada"!_. A França esta "degolada"!-.

sino, o governo e a direção dopais, como se selecionam jogado,res de futebol".

AFONSO ARINOS:"NUNCA O FERIADO"O deputado Afonso Arinos

(UDN-Minas) ncentuou que opicsidcntc "poderia, por decre-to. estabelece.* o ponto-faculta-tivo, mas nunca o feriado Po.rem. sou de opinião que as em-presas particulares devem ce>-tar suas por as"

I "TRABALHO INÓCUO DOSJOGADORES"

O depuindo Lopo Coelho (PSD-D F.I, afirmou que "o feriadonacional é lei- O que pode íaz^io presidente da República c de-cretar o ponto.facuttativo- quiui-to ao mérito, nada mais justo e.se tal providencia não íor toma-da. podemos considerar o traba-lhe dos Jog-rdoros, como inócuo que acarretaria a revolta dopevo, pois o mesmo pretende s..-tisfazer. num legitim direito, odeseja de assistir a chegada dosseus heróis"-

Novo diretor daFazenda Nacional

Perante o ministro Lucas Lo-pes. tomou possi-, ontem, nocorno de diretor Girai da Fa-zenda Nacional, o sr. Raul Fon-tes Cotia.

No ato dc tiammlssáo do cargo.que ocorreu es 17 horas,.falou oantigo diretor, sr- Castro Viana.

i tendo o novo direter agraecirioNcssí ocasião, o sr. Raul Fon-

! tes Cotia prometeu luta sem tre-! --.ua contra a inflaçio, p*!a con-

tenção das despesas e pela exe-cuçio do es***e***>a de economiatraado pelo tr. Lucas Lopes pa-ra aliviar déficit.

mBÜ^^mFBRNANDeS OB tiA«.ROS

BASES SÓLIDAS PARADEFESA DO AÇÚCAR

Já sc encontra cm seu pleno funcionamento, a Comissãodc Vendas de Açúcar para o Exterio.*, cm que o 1AA ficoucom autoridade dc julgar da oportunidade da exportação,cuja receita cambial c creditada à CACEX, de vez que, peloacerto cm visor, aprovado pela SUMOC, conta a autarquiaaçucarei™ com preços fixados em cruzeiros para o csco.t-mento dos nossos excedentes sobre o consumo interno.

Ameaçada cada vez mais a p.odução nacional com pe-rigosos excedentes, uma providencia reguladora foi tomadaquanto ao tratamento do açúcar dc produção autorizada nasquotas das Usinas e quanto ao produzido além dessa quota,tâo ultrapassada pela agroindústria paulista. Assim, o açú-car demerara intralimltc, FOB por saco dc 60 ks. será pagopela Caccx a CrS 550,00, enquanto Igual artigo do cxlra-li-mite sof.erá redução dc preço para CrS 440,00, tambcm porsaco de 60 ks.

Esses preços, a fim dc melhor conceito ser adquirido pa-ra o artigo brasileiro no exterior, sofrerão ágios c de-ágins,dc conformidade com a maior ou menor polarização. No ca-so dc remessas do tip0 cristal para o estrangeiro, o preço FOBpor saco, contendo 99"3 dc polarização será de CrS 582,00.

Apesar da constituição, cm S. Paulo, da Cia. Brasileiradc Exportação c Comercio S.A., o IA A, como exportadortradicional, continuará a sugerir à CACEX as providenciascabíveis nas exportações. Aquela empresa paulista formadapelos produtores terá como função n mecanismo dos embar-quês, no Estado sulino, o que muito facilita o bom anda-mento dos serviços, ficando o IAA desafogado de tão granderesponsabilidade na pontualidade dos embarques, que ficama cargo dc entidade capaz.

A coordenação dc uma politica exportadora com os ór-gãos monetários (Sumoe c Ministério da Fazenda) c finan-ceiros (Caccx c Banco do Brasil) foi uma das rrclidas ilemalnr acerto do presidente do IAA, jornalista Gomes Ma.ranhão.

ENSINO COMERCIALDe hoje ao dia. 5. realiza-

se a Semana dc Estudos sò-bre Ensino Comercial, ur Es-cola Técnica de Comercio Al-vares Penteado, em s. P-m-lo, com a cooperação de en-tidade.s de classe e dc órgãos

aquisições na Argentina. Es-panha. Finlândia. Israel, Ja-pão," Noruega, Polônia. Uru-miai. Dinamarca c Suécia.

INDUSTRIA PESQUEIRAA pesco industrializada no

país. compulsados os dadosrelativos ao ultimo quin-

_

^SJJ 25SSS? Jfr mm' ^m ^^^^tm —K* ^^ ¦ E E " ^C ^E ¦¦>

| JOÃO REZENDE informa 1

oficiais. Professores, direto- quènio, produziu um aumen-res. inspetores e técnicos cs-tildarão reforma c aperfei-çoamento do ensino.ANMVAP: POSSE HOJE DE

DIRETORIAA posse da diretoria ad-

ministrativa e do conselhoFiscal ontem eleitos, da As-soei-" ção Nacional de Máqui-tas. Veículos, Acessórios ePeças .ANMVAP) rcaiiztr*.-s~rhoje ás 17 horas, na sededessa entidade, & av. RioBranco. 131.

BRASIL X ESPANHAO Brasil é o maior impor-

tador de azeite de oliveira daEspanha. Fm 1957. o nossopiís importou 7.48o toncla-dos de azeite espanhol.

IMPORTAÇÕESPara as licitações de divi-

sas destinadas ás importa-ções de fertilizantes e iuseti-eidas. as maiores disponibili-dades são cm dólar-ACL edólar-USA. lespect.v- mente

to na produção anual de144.767 toneladas (1948) pa-ra 208.285 toneladas (1956).

PRODUTIVIDADEEm reunião, ontem, no De-

parlamento da Produção Ani-mal, na capital bandeirante,eum a participação de inte-ressados e téeni:os. foi deba-tido o piano de instalação .;eíazend- s piloto paia molho-rl-.i técnica da produção lei-leira nn Estado dc S. Faulo.

NOVOS MUNICÍPIOSForam cri-ados. agora, em

Santa Catarina, mais 22 no-vos municípios: Abelardo Luz,Água Doce. OJmpo Eré. Co-rupá. Cunha Porã, Faxinaidos Guedes. Grão Pará. Hc.i-ri**ue Lage. Ilhota. JacintoMacho do, Maravilha. Melei*

ro, Nova Veneza. Rio dasAntas, Rio Fortuna. Rio doOeste. Santo Cccilia, SãoJoão Batista. São Joáo doSul. São José do Cedro. São

e Trom-de USS 137.000 e Lourenço do OesteUSS 167.000. Segue-ae o Chi- budo Central.le. com USS 60.000. As datas áe suas instala

Ha, ainda, moedas para ções ainde, vão ser marcadas

EM TODAS AS LÍNGUAS: RACIONADA A ACUA

O SENHOR Alberto l-itigliani deveria ouvi:as composições da senhorita Mana Doía-

bella Manuna, que tem lindas coiiiposieócs,principalmente a "Marcha do corneteiro". apre-sentada no programa de televisão de RqsinriaSerzedelo Machado. • • *PESSOAS reccm-chcgadas dc Miami, dizem— que o cônsul Ituy oc nicio Teixeira cr-iácompletamente apaixonado pela senhorita Sô-nia Soares de Araujo. E vice-versa. '

TRANSCORREU na sexto letra que passou,mais um ano da data em que trocou a alian-

ça da mão direita para à esquerda o casalSevero Pinheiro.

E NA QUARTA-FEIRA, quem também come-morou .19 anos dc troca dc alianças, foi o

presidente do Botafogo c senhora Pauln Azc-redo. Entre os amigos que os foram felicitar,o senhor Guilherme Dalc c senhora, EduardoAlijei c senhora, Jorge Bouças e senhora, o dr-curador Jnlio Sena e o filho do casal aniver-sarlanlc c senhora Antônio Azeredo, recém-chegados da Europa.-, *"VA sexta-feira que passou, o senhor Robertoi' Slngery recebeu os amigos para provarema maea-rronada "confeccionada" pelo senhoiGlgi Avmairno. Entre os convivas: o marquesde La Stuffa, "il marehese" Giuseppe Sangiu-Itano. o senhor Roberto AssuiT.pção, o senhorVadinho Delabelí. Jocé AUgusto Godoy e v-nhora Adolfo e Marise Graça Couto, EcluardcScliillcr c senhora, Fernando Pèsscó cie Queirc».,Irene Von Deltnliause, Ilka e Roslnha Serze-delo Machado, lide Garavaglia, Jean Louis L,-cerda Soa: es. Riearclmho Fasanello c OllviaTornov.ski.i, sua Irmft Martela, Carlos AlfredoMai.i e Leila Dourado Lopes senhorita Martr.oMesquita c Vera c Heloísa Dolabella.

t> *

VTA sexta-reira que passou, o simpático casal(jiigu Dantas recebeu alguns amigos para

juntar.

festa

VOOU sábado ultimo, para Brasília, um çrupn' dc politicos c pessoas da sociedade, a con-

vite do senhor Sebastião Paes dc Almeida, paruassistir ao casamento de um dos filhos do sc-nhor Israel Pinheiro, da NOVACAP.•DARÁ là também voaram: senhor e senhora*• Jorge Bouças, senhor e senhora Lucas Lo-

. >.»kAi.n CntfM-A riinr-t-f-.tvf. ,*0"l-i("i'-(JI..-). Ol-IllJWi ti W»«**«* i- uu.v.U -¦- -, -.--• ¦ -

e senhora Benedito Valadares, senhor e ?enlio-ra Oviclio dc Abreu. •np.AMP.ÜM compareceu o presidente da Repu-

blica e senhora Juscelino Knbitvlicl-,acompanhados (las suas filhas, tendo lòila afamilia comungado depois da cerimônia.*[7MBARCA para Paris, hoje. a senhorita Su-

zana Veloso, liiha do senhor FernandoVeloso

piNTRE os componentes do "show" rie "saquático realizado na Lago» no dia

TVIOVIMENTADA C grande, foi a1'cdro na ilha do casal Mayrink

de SaoVeiga.

Toda à sociedade esteve presente, saboreandoquentões, pulando fogueiras e comendo chur-rascos *f\ SENHOR Sérgio Carneiro està eufórico

porque, segundo comentam, brevementepassara a ser comendador. Ainda não sabemosde que Ordem... *pRANDE Othelo e Ncrm.i Bengucr estarAo v.o

1 Iate no dia 4 de julho, que c tambi-m uIndcpendcnce Day cios Estados Unidos cia Ame-rica do Norte. •OUZANA PORTO escreveu uma carta ao se-

nhor Alberto Fadei protestando contra oseu programa radiofônico. Disse que o candl-dato a vcrcadoi Fadei tem falado mal dc mui-ta gente imiortante,

'ski"Uc

Sáo Pedro, anotamos: Mueio Lodi c senhor*.Alberto Pestana Filho, Sérgio llibeiro, JoãoSoares dc Lima, Sleve Benson, Art Byrncs, An-lônio Juarez, José Carlos Baleeiro, Oloisio La-ge, José Lavrador c outros.*

V PESAR de scr-lhe oferecido 100.000 dólares' Frank Sinatra recusou-se tcrir.inantcmcnlc

o cantar em Mônaco. •CUCICSSO absoluto na estréia ric Katyna '"<•

nicri no Copacabana. Trata-se realmente,de unia cantora rie grande valor artístico c devoz privilegiada. *l^STRÊIA hoje. no Fred's, o cantor italiano,

J Giacomo Rondinella. Esta 6 a primeir.,apresentação no Brasil, deste popularissinincantor italiano de lama mundial, sendo grandea expectativa reinante, entre os odmiradore:brasileiros das musicas pcninsulares,*VOLIAKA a ser carioca o casal Arnaldo

lírcnha. que dentro dc um mês estará re-sidindo no Itio. •fHEGOU de sáo Paulo, apôs uma temporada

de dez dws, a senhora Teresa dos Anjos,a *

(JEGUINDO a tradição cumpria, segundo squal as pessoas vão para as praias nn ve-

rão e para as montanhas no inverno, subiupara Petropolis o casal Antônio Carlos Osório.*VJUZANA Bouças Veloso viaja hoje. para n

Europa, aproveitando as férias cie julho,cm companhia da senhora Valentin. Bouças,que irá encontrar, cm Genebra, o seu espose,chefe cia delegação brasileira à conferência ciaGATT.

O JOVEM esportista c industrial Darke leMatos é um dos grandes entusiastas do rn-

dioamadorismo. e num d'a desses andava cut-i-rico porque conseguira falar com o Alasca.

f\ "DRINK", agora que está negando cartaz" de "boite" bem. está cobrando nrecns

absurdos, o que não condiz com as suas Insta-lações. bem mais modestas que as dos clubesde primeira categoria.

["•jEPOIS de amanha, estarão subindo ao alta:1 a senhorita Ana Lúcia Romano — filha dodoutor Guilherme Romano, que além clc sr-civ-tàrio da Prefeitura é diretor da Casa rie SuidcSanta Lúcia — c o senhor Fernando Tácito.

MARIA ESTER BUENO continua brilhandono estrangeiro, enquanto o seu clube, nCountry, promove um lorncio cm stu lio-

menagim. Participarão do torneio, tenistas deIodos os estados do Brasil.•1,"" UMA vergonha que isto aconteça... \ ce-ÍJ rènci.i do Copacabana Palace está distri-unindo aos seus hospedes a seguinte comum-cação (em 4 idiomas: português, itiülés. fran-cês e tspanliol): — "Devido à grande escasscide água. a gerência lamenta Informar aos du-tintos hospedes do Copacabana Palace pue ofornecimento de água será leito, provisória-mente, nos seguintes períodos, somente: da:6.30 ás 9 horas; das 11 às 13 horas; das 18 i*s23 horas. Este horário está sujeito a modifi-cações. Pedimos a sua v-iüor-a cooperação nosentido de FECHAR BEM AS TORNEIRASAPÔS O USO". •pORRESPONDENCIA para esta coluna: A.^ Atlântica, 2.440, apto. 508.

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Em reunião no Palácio do Itamaiati. o ministro Correia de Melo e os bngadciios Aiarig-boia c Reinaldo de Carvalho.

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RAQUEL, MAGNÍFICA, NA CASA DE MACHADO DE ASSIS: ( Tetçafclra. 1 de Julho dc 1958 PAGINA 5Mrít'vj

DAOVIVO

Festa viva, exuberante dc in —tclectualidade e de refinamentufoi a de sábado último, na Aca-demia Brasileira de Letras — du-rante a cerimônia de entrega dosprêmios literários do corrente ano.O maior dc todos, o que leva onome dc "Machado do Assis", con-ferido à escritora Raquel de Quei-roz pelo melhor conjunto de obrarealizada, constituiu o ponto altoda solenidade.

Ainda há no Brasil quem apre-cie ouvir bons discursos. Mais im-portanto, sem embargo: ainda ha,entre nós, quem faça bons dis-cursos!...

O ELOGIO DE PRANCISCOALVES

Elmano Cardim. eme preside aCompanhia Ilustre, abriu a sessãolembrando a figura elo livreiro Al-ves: sua bondade, seu caráter, seu

. apoio decisivo àquela Casa Semi esse apoio, seria a Academia o

que é hoje? Evoca o julgamentode Capistrano do Abreu sóbre o

, Mecenas a quem a Academia edevedora dos bens que possui. Semêle. sem Francisco Alves, não ha-' veria os prêmios instituídos. Evai, sutilmente. enumerando glô-rias e trabalhos realizados, eon-

¦ tando de que maneira a Academiacresceu e opulentou-se como ex-pressão desta aristocracia que sereconhece nelo seu amor às boasletras.

Convida, cm seguida, os vence-dores a receberem seus prêmios.O nome de Raquel de Queiroz tem

. o condão de fazer que se levan-tem das poltronas acadêmicos oconvidados. Há palmas. E paimas que se prolongam...

Raquel de Queiroz, radiante dcalegria e de emoção, sorri e agra-dece. 6 ela toda. na verdade, umautêntico sorriso. Como está feliza cearense que todos os Estadosdo Brasil reconhecem como sen-do sua!...

Raquel compareceu à festa semchapéu Prometera fazê-lo. Cum-priu a promessa.

OS OUTROS PREMIADOSOs outros contemplados pela

Academia são Antônio Olavo Pe-reira, autor do romance "Mar-core"; João Camilo de OliveiraTorres (ensaio); Levo Ido (crôni-cas); Darci e Berta Ribeiro (etno-t_-:_\. T ..:« T«» s* A i rn (*^2ilrrt^ a

Consuelo elos Reis Melo (prêmioJúlia Lopes de Almeida).

DISCURSA O ACADÊMICOAUSTREGÉSILO DE

ATHAYDEAo secretário cera! da Aeade-

mia, sr. Austregésilo dc Athayde,coube saudar, numa primorosa oe-ça literária, a todos os premiados.Subindo à tribuna principia di-zenclo nue "não têm, nem tive-ram nunca, as doutas comissõesoue julgam as obras em concur-sos, a idéia de marcar o destinode livros e autores; não prolatamsentenças, em virtude das quaisfiquem excluídas do apréco pú-blico, ou se diminuam em seumerecimento, os trabalhos de dl-versa natureza que sobem à suaconsideração para a conquista des-ta homenagem, de pequeno valormonetário, mas de grande çinnifi-cação espiritual".

E esclarece que não elevem, pois.sentir-se deseslimulados os quenão foram agraciados, dado queos perdedores de um ano poderãoser os vencedores de outro.

Faz o histórico da concessão doprêmio "Machado de Assis", dos-de quando foi instituído, citan-do, entre outros que o receberamXavier Marques e Afonso Tau-nay — ambos, mais tarde, elei-Ins para a própria Academia. Ci-ta mais: Pedro Calmou, Gui-lherme de Almeida, Osvaldo Ori-co, Rodolfo Garcia, Luiz Edmun-do, Ribeiro Couto. Peregrino Ju-nlor. Menotti dol Pieehia, AfonsoArinos do Melo Franco. JosuéMonlclo, Raimundo Magalhães Ju-nior...

Todos esses são hoje figuras cx-ponenclals das letras, da culturado Brasil. Sente-se bem, por isso,a Academia, por haver acertadoem sua escolha. Todavia, quandonão haja acertado alguma vez,nunca o fêz elo prnnó^ito. ou pormalícia.

FOI DIFÍCIL SELECIONAROS ESCOLHIDOS

Reconhece pequena a soma quea Academia confere aos premia-dos. Não é, contudo, inteiramen-te despicienda. E acrescenta _ oorador: "Sabemos que tambémde pão vive o homem e como ren-dem pouco as atividades artisti-cas no Brasil".

Conta depois à assistência eleque maneira sc fêz a seleção cn-tre os trabalhos concorrentes aosdiversos prêmios, aqueles sóbreos quais viesse a recair a preferen-cia dos senhores relatores. Faz aleitura de trechos do relatório dccada qual. Chega por fim ao pré-mio "Machado dc Assis":"Resta-me senhores, para terml-nar êsle simples relatório, falardo prêmio "Machado de Assis",para conjunto de obra.. " —"foi Raquel de Queiroz, como iídisse, a escolhida pela comissão •deve constituir especial motivo deorgulho para a escritora de "JoãoMiguel" saber que o plenário re-cebeu a Indicação do seu nomesob uma salva de palmas".

E dirigindo-se à laureada: "Se-nhora Raquel de Queiroz: sou ten-tado a dirigir-me ao Prêmio "Ma-chado de Assis", como se a esti-vesse recebendo nesta Academia,numa noite de gala, entre fardõesreluzentes, casacas condecoradase vestidos de decote, no esplen-dor das belas reuniões que se rea-llzam neste salão de honra da llus-tre companhia para sacramentar osnsvot Imortais. Na verdade, en-trais para a imortalidade acadê-mlea pela porta que esti abertaàs damas de vosso jerarqula inte-'?etual.

"A MAIOR ESCRITORADESTE PAIS"

K mais adiante:"Sois com justiça consideradaa maior escritora deste pafs: amulher que mais fundo penetroua psicologia do seu povo e sou-be tirar da ttrra valores desce-nhecldos para a composição deuma obra que figura, sem dúvida,entre as mais representativas dafase da nossa evolução literáriaque conta os seus grandes marcos,no nordeste, José Américo de Al-nelda • José Lins do Rego".

A RESPOSTA DE RAQUELDE QUEIROZ

Raquel dr Queiroz aguarda queterminem os aplausos a Austro-Eésilo de Athayde. Sobe então àtribuna, a fim de agradecer.

Declara que recebeu a noticia(Continua na 8." página)

E O PRÊMIO PORQCONTANDO HISTORIA jmjg

§rííMlt@ndeâlmeidãCMJI/MOS' NARIZ-GARG/MirA

OI AGNOSTICOSI DIARIAMENTE das 14 às 19 HORASTRATAM ENTOS I AV. RIO BRANCO 185-2?AND. GRUPO 21?

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Veja no "O Cruzeiro". Sensacional Extra de 32 páginas,verdadeiro álbum dentro da própria revista. Flagrantes de todos os"goals" do Brasil. Fotos especiais que retratam com fidelidade eemoção a campanha do Brasil na Copa de 1958. Destaque e guardoestas 32 páginas históricas... preparadas pela equipe "afiada" que"O Cruzeiro" enviou à Suécia: Armando Nogueira, Henry Ballot,Luiz Carlos Barreto e Mário de Moraes.

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Leia mais, neste numero:

"Miss" Brasil em (oresÀs 10 mulheres mais ricasde New YorkE o triste contraste:a explosão de Santo Amaro

vompre seu exemplar antes que se esgote

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0 CONGRESSO NÂOVOTARÁ MAIS AUMENTO

DE DESPESASNenhuma proposição que vise

ao aumento dc despesas ou *ampliação .le benelicios para ca-tegorias profissionais será vota-da no Palácio Tirndentes antesáe três dc outubro — podemosantecipar ao. interessados rmfunção rie sondagens junto a s(l-tores autorizados tio governo pasriuas Casas rio Congresso. Alémde o governo Perieral considerarinviável a convocaçíio tle repre-sentantes. tcntlo-se em mente oafastamento de ceputados c ,e-nadores para as campanhas ele:-torais, ás votações com aqueleobjetivo não sc voltam as aten-cões do Poder Central, de vw.nue resultariam em aumento ritdespesas não condizente com oplanejamento dos critérios se-¦ruídos pela politica econômico-financeira.

Conclui-se, assim, que a mo-bUização de entidades associa-'Ivas e o trabalho desenvolvido,em certos .sentidos, até por fina-lidada demagógicas, não surti-rão efeito aleum. poi. não seconsidera viável quc exista nu-mero para reunião do Congresso'

. fim de que sejam apreciadosvetos presidenciais,

Câmara dos Deputados

EXALTAÇÃO À VITÓRIA DOBRASIL NA COPA DO MUNDO

DECISÃO AINDA HOJE DOPROBLEMA DO MINISTÉRIO

Texto dc MARCELO PIMENTEL

Uma sucessão de exaltados pronunciamentos do plenário, ante

a conquista, pelo Brasil, da "Taça Jules Rimei", que nos entrega

o cetro mundial do futebol, ouviu-se, ontem, durante o pequenoexpediente, na Cêmara dos Deputados.

O sr Rogê Ferreira justificou moção, assinada pelo líder so-

clalista e' pelo deputado Chagas Freitas, de congratulações a CBD,

pela vitória do selecionado brasileiro, conquistando a Copa do Mun-

dlal de Futebol. ...Assinala, na oportunidade, o longo preparo físico e psicológico

da equipe, as dificuldades materlaii vencidas, a onda pessimista quese levantou, e, finalmente, um sentimento de organliaçào e de equi-

p, que nos possibilitou a vitória.PREPAllO DA EQUIPE _¦ _ _ ¦ , , TTTT— Demosntramo- — declarou• Sao Paulo) fez o neerológico rio

vados pelo sr. Afonso Arinosao sr, Amaral Peixoto, teriamsido os dos srs. Paulo Torres, co-

e brigadeiro

Senado Federal

APLAUSOS AOS CAMPEÕESMUNDIAIS DE FUTEBOL

PRUDÊNCIACAPITALIZAÇÃO

COMBINAÇÕESSORTEADAS

EM 30 DE

JUNHO DE 195S

NOVOS PLANOS

Abranjendo os i'.!ulo$

de numero superior a

2.000.000

SFX HQH FXFHPP QBMIAR GBO

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fer,w

re

I PLANO ANTIGO I

Abranjendo títulos de H

número 1 a 2.000.000 I

VBF VXYPLDj UIUXCLj THINPA TVDj

Sucursal

K..a México, KiS4." andar í'\.Postal, 1.Í..Í —Distrito Federal

— que é possivel, através de umpreparo, como o que foi feito comessa delegação, evitarmos aque-le_ lumosos complexos que se tor-naram inclusive verdadeira psl-cose do povo brasileiro. Apre-sentando esla moção. emendoque é de tòda a Câmara dosDeputados pois. subveiioionan-do-a, colaboramos para a dele-gaçáo com o diliheiro do povo,cumprindo o nosso mandato.

Loíjo em seguida o sr. Clia-gas Freitas (PSP - DP) enca-mlnhou projeto instituindo, a iSde Junho, o Dia do Esporte Na-'cional, para comemorai' coiiiüg-naniente a vitória da equipe bw--iieir,i Sugeriu, ainda, a criaçãoda Ordem Nacional do MéritoEsportivo, destinada a premiai'todos os brsaileiros que se des-laçaram no desporto inteniaclo-nal. em qualquer das suas e.pe-eialidades e setores. Finalmente,tiitificou outro projeto, decre-•ando feriado nacional o dia daiiegada dos jogadores brasileiros,

— Vamos lazer o feriado —aparteou o sr. Rogê Ferreira —antes que o povo o faça, porqueêle vai realmente festejar a CHO.gada do.s jogadores.

O orador concluiu sugerindo aealização de unia sessão

na, para a tramitaçãoprojeto, em tempo de oaprová-lo lambem.

O sr. João Ursulo iUDN —Puraibn. congralulundo-se peiavitória., fez votos para. c[üe-omenie consigamosii. o conquistemos,,-,'ra quc a taça possa pernw ne-

i- como relíquia (lesta Nação .Também exaltou a vitória ao

•sauadrAo brasileiro o sr. Banja-mm Farah (P3P - DF^^f;,-enuo a decigiii-vao do c:_pcc:-"--cdo dia oito próximo, para que aCâmara homenageie o time üivlc-lo do Brasil.

O sr. Augusto de Gregòrlo, un-raminhou projeto que autoriza oExecutivo a construir, na Capitaiüa Republica, a Vila OlímpicaFederal, com o Palácio dos Es-portes, anfiteatro com palco mo-vel e tela para projeções cinema-íográficas e instalações da GbU,do CND, tio Museu dos EsportesR da Escola Nacional de Educa-

NOlfnKSTK E NACIONALISMOPrimeiro orador do grande ex-

bedlenle, o sr. Alencar Araripe'UDN — Cera) discorreu sobre osproblemas do Nordeste, no quetange as verbas destinadascombate ao. efeitos da secarendendo maior aulonomla paruo DNOCS. que deve eximir-se doserviço rodoviário; para quc ha-m mais ordenamento nos .aba-hos tendentes a recuperar aque-a região.

O segundo orador, sr. uablieiPassos, definiu, mans ume vez. unacionalismo, criticando °s In-vestimenios diretos e defendendoos empréstimos estrangeiros, ço-mo a melhor fórmula para ln-centivar o nosso desenvolvlmen-

¦ to econômico. „„.»..„FALECIMENTO DE PLIMO

BARRETOO sr. Pereira Lima (UDW -

jornalista Plínio Barreto, queexerceu o mandato de deputado,como constituinte de 1946, repre-sentando a UDN daquele E.tado.Em aparte, declarou o sr, Ne--tor Duarte:

- Tão grande era o vulto dePlínio Barreto, que lhe peço nãofale em nome de seu partido.nem rie sua bancaria, mas de ló-da a Casa, já que V. Excia. es-tá exprimindo o sentimento detodos, pela grande perda que amorte de Plínio Barreto nos cao-sa,

ORDEM DO DIANão houve "quorum" na oi-

riem do dia, passando-se á di»cus-*So de váiio-- projetos em patila,nue tiveram essa tramitação en-torrada. O presidente RanierrMazzili. respondendo a uma re-«lamação do sr. Campos Vergai,esclareceu que as transcriçõesnos Anais, a juizo da Mesa, sãofeitas de acordo com a oportuni-dade e cie molde a não prejudicara publicação da. matérias pro-priamente legislativas, que temprazos fatais

Em seguida, encerrou n se-são,cerca das 16,30 horas.

As repetidas manifestações do almirante Lúcio Meira de nao as.

sumir o cargo de prefeito do Distrito Federal, ainda ontem reitera-

das ao sr. Amaral Peixoto, determinaram que o presidente da Re-

oúbllca, momentos antes de seguir para Br.-silla, ordenasse ao sun- l vone( tlf) Exé,-Cit0chefe da Casa Civil da Presidência, sr. Osvaldo Penido, que sustas- ; JyQ B-,,gesse o envio da mensagem submetendo seu nome ao Senado. O «r.

Amaral Peixoto vinha procurlando ca.equliar o ministro da Viaç»o

a assumir aquele posto, conforme desejos do sr. Juscelino Kubils-

chek, que se mantém no firme propósito de nomear o sr Negrão

de Lima para a chancelaria. Multo a contragosto, o sr. Lucio Mel-

ra resolveu flnslmente aceder, não sem antes ponderar ao embaixa-

dor em Washington, sua aversão total aos contatos políticos, como

seria obrigado a ler na Prefeitura carioca, cheia de problemas. ^.^ ^ ^.^ ^.^

cedendo ap problema fluml- efetivamente, que não era seu |nense Mas. a conversa entre os pensamento aceitar o cargo, por-;i eii-e. mn... nhtovp eue' pretendia dar curso a suad0'S ° n,n.,mridad-

"Sto OU- «»«» P°1ÍtiCR' |á a=0ra «^

maior pro undiclade nao pas governança do Estado,«ando de uma me a hoca & Untretnnto cedeu ás instânciaspontos de vista, jmwmo poique, ounenhuma das pa tes estava au Qualquer fato novo

T^de^ãc?™^-'* ««conhecido até agora,

ral Peixoto a candidatura d. sr. A realidade, porém, é que oGetulio Moura está firme e com | PTB baiano está disposto a lan-ela o PSD irá á luta. Dessa for-' çar sua candidatura ao governoma, qualquer proposta que venha: local. E para colorar o problemaa ser feita, com base na sua re- como fato consumado, evitandotirada, encontrará, tle pronto, o | que o sr. Romulo de Almeidadesinteresse pessedista. Sabe-seque o sr. Afonso Arinos trocouimpressões com o sr. AmaralPeixoto, sóbre problemas naclo-nais. mas igualmente, numa aná-lise superficial. Os assuntos ver-sados, ficaram mesmo confina-dos àquela conversa, que não serepetiu e quc não foi realizada

Repercutiu, ontem, no Senado, Intensamente, a brilhante vil..ria do selecionado brasileiro, em Estocolmo, frente à equipe .u.u.Todos os oradores, ao Início de «eus discursos, aludiram ao leito,

com palavras entusiásticas, saudando oi campeões do Mundo. Espe.. . clalmenfe, sobre o êxito dos nossos jogadores, falaram os srs Kcr-

Ainda relativamente ao minis- gtr-ialcio Cavalcanti (PSP-R. G. do Norte) e Alencastro Gulmarje., díi-lório. tem-se eomo certo, que os vidente petebista carioca, Mourão Vieira (PTB-Amaionas), Carlos Godemais nomes apontado., confi- ; mes de oliveira (PTB-Santa Catarina) e Rui Palmeira (UDN-AI„<j._5).nuam firmes. Os setores traba- j 0 tmblenfe, na Casa, era ainda de viva satisfação e as conversa», snlhistas nSo têm conhecimento d: i gera|, giravam em torno à memorável peleja, que tão alto ei.vouversão de que o sr. Romulo de 0 nosso Pavilhão e encheu de contentamento todos os brasileiros, semAlmeida teria desistido de ser |

Essa resistência, cedendo ap __.nas para ser agradável ao pi aEitlente da República, foi reite-rada sucessivamente, alé quc opróprio presidente da Repúblicaresolveu determinar a sustaçâodo ato. já assinado, pedindo aratificação do Senado.

CONTINUA A NEGATIVAAinda ontem, voltou o almi-

rante ministro a insistir com osr. Amaral Peixolo na neaativa.Assim sendo, pode ser eonsido-rada definitivamente afastadasua indicação, tanto que o sr.Sá Freire Alvim, secretário deAdministração dn Prefeitura, de-verá ser nomeado interinamentepara o cargo.

A oposição que o sr. LúcioMeira levantou à sua Iransfe-réncia de cargo, foi fortalecida

_peJo PSD- que considerou total-mente injustificada aquela pro-vidência, ainda mais quantiaaouele titular, se houve com de-sempenho satisfatório, a conten-to do presidente c do própriopartido.O PROBLEMA FLUMINENSE

Não há dúvida de que o nomedo almirante Lúcio Meira foi in-Mimado pelo sr. Afonso Arinos,ao sr. Amaral Peixoto, como r-o-

| exceção.MANAUS SEM TRIGO

Depois da ligeira saudação

afinal aceite o ministério, não re.slstinrio às pressões, estaria pro-penso a fazer o lançamento rie.sua candidatura ainda hoje. Ofalo consumado, poderia contri-Unir para uma outra solução."T3~certo

« que essa viagem dopresidente ds República à Bra-

sr. Kerginaldo Cavalcanti ao;desportista? brasileiros, foi á tri-buna o sr. Mourão Vieira a fimde, mais uma vez. reclamar me-didas quanto á crLc de trigo, cinManaus, .assunto de que já ira ta-va, anteriormente. Dis.-e que p.falta de transporte causou é ¦¦•estado de coisas, que o tem ic-vado a sucessivo entendinv-titoscom n diretor do Loide Brasilei-ro, procurando obter que os na-vios. com destino ao Norte, apor-;em a Salvador, para receber cs-toque.? de farinha de trigo, ali:elidos, há muito, consignados ápraça da capital baré Nadaconseguiu, até o p-eentr. Temrecebido cartas, memoriais, tele-iram.A. clc. com veementes ape-losr mas tndfl' i.-s-i nSn iin"f PSautoridades a uma solução. Apósoutras leu, finalmente telegrn-mas, tratando do assunto c for-

•» .lagoas) leu diversos telegramas.|tie recebeu do encarregado dos

notur-do scuSenado

naoesse titulo,novamente,

SEMINÁRIO Dí PROBLEMAS ATÔMICOS

silia, foi deeisiv porque lá sepõr;"solici.ação ou insinuação do; endontoavn. também o sr

f«d|mulou Dedido de imediataschefe pessedista. Goulart E a crença geral e tle vidências a0 „0vêrno

Esse encontro nao teve pois, que ao riesembarar ontem, nesta- f.™ .rft'<; C%M os PSTADOSmaior profundidade e, devido a capital, o presidente da RepúWI- RLLAV

UNIDOSêle. o sr. Lúcio Meira não dei-1 ca tinha opinião definitivamente j „ , Carl0's Gomes de Olivei-Nará o cargo quc ocupa no mo-; firmaria a respeito, fazenda os „ (pTB _ gta Catarina) co-mento. na data prevista j_ara a decretos necessários. Algumas mentou as Mrtas trocadas entre

fonte admitiam mesmo que opresidente tivesse retornado aoseu ponto rio vista antigo, de fa-7or. a partir de agora, a substituição gradativa tle ministros, a'éatingir á lot*liriatle.

desincompatibilização. Os de-mais nomes, que teriam sido Ie-

A Alfândega opõe dificuldadesà pesquisa científica no Brasil

Na reunião de ontem do semirário sóbre problemas atômicos fo-idCRa prende inclusive as CUCO-

ram conferencistas os professores Carlos Eugênio Magarino Torres ( mpn[|as de institutos oficiais p

OUTRA VERSÃOAs últimas versões adiantam

que o sr. Enrico Sales s ria o no-vo prefeito rio Distrito Federai,

[ por reunir as credenciais neces-I sárias para o po;to e ser bem

aceito pelos grupos políticos ca.riocaa.

os presidentes Eisenhowér e Juscelino Kubitschek. detnndo--e emexaminar a linha politica tle iioí.-sas relações com o= Estados Uni-dos-e as demais nações das Ame-ricas. Entende que. dessa troeisincera de pontos dc vi-ta pel sdois governantes, sairão novosrumos ao pan-americanismo, for-falecendo, sob fórmulas alualisa-dt e objetivas, cm consonânciacom a realidade, os laço, qu.unem povos irmão?,

A SITUAÇÃO NO LÍBANOO sr. Rui Palmeira (UDN —

(«obre prospsecões acrocintilloméfricas) e Jacques Danon (sobre-

d> Rariinouimica à Tecnologia Nuclear).debate

iflcicnte para quc eles percami radioatividade.

nos

aode-

w_ h'ji'\ _Tomaram parle

quc se seguiram ás conferênciaos professores Waldemar Saffio-li. Heitor Façanha da Cosia. Leo-poldino Amorim, Mozart Azevodo. I.file Lopes, Aristides PinloCoelho, Werner Kriuiledal, Má-rio Schembers. eng. Rnlph Mil-ler, o almirante Octacilio Cunha,presidente da Comissão Nacionalde Energia Nuclear e que presi-diu a reunião, e o prol, .loãoChristováo Cardoso, presidentedo Conselho Nacional (le Pesqui-sas.

A ALFÂNDEGA

Houve uma grande grila con-tra as dificuldades que a Alfan-

| dega opõe ás atividades da pos-quisa no Brasil, prendendo "s

[volumes de isótopos por tempo

1No Estado «lo Rio:

A um caso relatado pelo professor Danon, de que. com recomendação especialrio da l'"azcnda, no processorimho de urgente e .Cia ""nm',:1

melonaC%iiraF uma seminário de radioquimica paraestudantes de

Minisle-ca-

adverlon-

com licença prévia, como a quese referiu o prof. Danon.

FORMAÇÃO DE RADIO-QUÍMICOS

Em 1054, havia no Brasil ape-nas dois radioquimicos, Hojo. 4anos depois, há 4 ou ', — disse oprol'. Danon.

O prof. .loão Christováo Car-giisinn doso lembrou que se promova nm

_tt«fldorç5_"Citíaaania carioca" para os

campeões do mundoainda mes ......encomenda tia Alfândega, o ai-mirante Octacilio Cunha apar-leou: ,.

— E o senhor t»i muilo lelizporque, eom esse aviso de •'bom-ba atômica", se pensam quc oraexplosivo, mandavam para ailha de l.rocoió. de onde o se-nhor nunca retiraria a ene»-monda.

Ficou acentuado que a Alfan-

Regosijo na Assembléia Flumi-nense pela vitória do Brasil

Na sessão de ontem da Assem- I Para pequenas comunicaçõesbléia Fluminense, foi aprovada j ocuparam a tribuna os deputados

moção dc congratulações á|.Jaime Bitcncotirl.

Indicador turístico de teslamantes de alia classe

SUL CENTRO

CANTINA SORRENTO | -

eS>Av

Presença gosto.at, da 'falia

Membro oo'Dinei Club'

Atlântica _»0-A K O

S-io Francisco

Ãr relrigcrado

-erviço de alta cias.'

uma .CRI) e aos jogadores do selecio-nado brasileiro, pela conquista da••Copa do Mundo". Um deputadosugeriu que não haja sessão ama-nhã, em homenagem aos nossoscraques.

Na Ordem do Dia. nao joiaprovada nenhuma praposiçaopor se encontrar em debate oprojeto 417. sobre a Reforma Ju-diciaiia. A maioria cMá sendoexaminada por vários deputados,

I e lurio indica que deverá sera pi ovada nas próximas horas, emsessões extraordinárias durante anoile, já convocada pela Mesa.quc pretende submeter ao plena-rio outros projetos.

VasconcelosTorres, Rodrigues de Oliveira, .lo-sé Bernardo e Dail de Almeida.

atrair os |0VCI1Squímica.

OUTROS ASSUNTOSMuitos outros assuntos corre-

latos foram debatidos, inclusive— novamente — o da reeslrulii-ração do ensino no Brasil, paraatualizar os procramas com aépoca que vivemos.

A esse respeito se pronuncia-ram mais veemenlemenle osnrofessores l.eile Lopes e MarioScheniliorá.

A reunião tle onlem. realizou-se na Faculdade rie Filosofia daUniversidade do Disliilo Federal,á rua do Bisno, .134. cujo diretor,prof. Ney Cidade Palmcrio, foificnlilissimd eom Iodos os presen-les.

As reuniões de hoje e de ama-nhã serão, ás 20 horas, no mes-mo local. Hoje. falarão o proles-sor Molla Rezende e o enseiihei-ro Francisco Guimarães _ Filho,respectivamente sobre "Enersflaelétrica de origem nuclear" c••Detritos radioativos e conl ami-nação radioativa".

II

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Havelaiiíie c JKorganizam as

homenagens aosc a m p c õ e sCompareceu ao Calote, na ma-

nhã de hoie. o presidente daCBD. o qual foi loeo cnranvnlia-do. por of'ciais do nabln^tc dochefe <:'o eoverno. ao Palácio rias |Laranjeiras, onde se encontrava ;o sr. Juscelino Ktibitóchelc,

Secundo forno _ Informados, aIda do sr, João Havelanee á pre-senca de JK prende-se ás fes-tivldftdes que serio promovidasquando da chegada ao R o dosvencedores da Copa rio Mundo.

Congratulaçõesdos Marítimosao povo sueco

O presidente cln Federação Na-cional dos Marítimos, sr. Mamede('aelano Teixeira, enviou an sr.Jan Stenstrom, embaixador daSuécia no Brasil, o seíninte ofielo:

"A FcdertçSo Nacional dos Ma-rftlmos, órsão de cúpula clnssislaque congrega o sindicalismo im-riiimo brasileira, sente-se allamen-te honrado ao dirigir-se a V. Fsela.para. emóclònadamente. agradecerao nobre povo sueco pelas mnrran-les manifestarões de civilidade eapreço com que acolheram ns |o-aadores e demais membros da De-legicâo Brasileira, durante a esta-da dos mesmos em terras da Sué-ria pusnando em lutas desporti-vas. cuio povo e covérno. simho-lizada na Pessoa Augusta de SuaMajestade o P.ei Gu<tavo VI Adolf.eonstituiram um alto padrão dehcnrabilidade governamental tsimpatia humana, grandementeprojetadas como um exemplo ¦todos os povos que vêem e sentemna sensibilidade educacional ¦' ¦'homens o caminho da admir.- 0e do respeito de seim semelhanu-.-.Ao ensejo, com a nossa respeito-••a reverência à Sua Majestade oRei da Suécia, a no*<a afirmarãosincera de admiração air^deeidaao povo da Pátria de V. Excia".

fc

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— indo conferir o titulo de "cida-io cfttioc.i" oo jornalista Cri-s-

iovSo Monteiro Freire, presiden-te do Comitê rie Imprensa riaCâmara,DESTACADOS OS TRABALHOS

DOS "ASSOCIADOS"Congratuiou-se o sr. Guilher'

me Monteiro com o trabalho rias"Emissoras Associados", no to-cante á transmissão dos jogosem disputa da Taça Jules Rimct.Em outro lo;,il, publicamos a.sdeclarações formuladas nessesentido, pelo edil piarretista.

A POLÍCIA NASHOMENAGENS AO

SELECIONADO CAMPEÃOEstiveram, ontenv, na Policia

Central, .:,> forncian.lo com ocoronel Danilo Da Cunha Nuik-õ,u sr, João Havelange, presiden-te da CBD. e vários outio- pr.i-c.ercs do. esporte carioca, trawn-rio das medid:>,. policial- 1 seremtomadas, quivido cia ch a doselecionado brasileiro .io Rio.«manhã, quarta-feira.

Várias medicis foram tomada:-,fiiando acertado quc os joaado-res serão conduzidos rm aro.-especiais, quc terão à sua trenUos batedores da Policia EspeciRldiretamente do G.-lc.-o para o Pa-lácio do Catstc. onde .serão ho-menag:adcs pelo presidente üaRepublica.

O trajeto seiVi feito pela Ave-nida Brasil, Avenida Rodiisuo*-

negócio;, do Liijano, no Brasil, ede assseiações de libaneses, de-.iaciipilal e de S. Paulo, a respei-lo do dUcurso que proferiu,

' j:..

dias, sobre a crise polúica. mica-..nulo guerra civil, naquela ¦•-,.ção. Scu discurso fora no sciv.i-uo cia pacincaçáo dc espírito d-:,-divcrgentci. livrando o Líbano elu.luta fratricida c ci.i destruição,

OKDK.AI 1)0 DIACoi-êCayj du avulso, única men-

te, o projeto da Câmara, csien-dnido aos coniinuos e servente,dos órgãos autárquicos e para-ciiatai.s da l'nião, assim tambemcompreendidas <is EsLrad.i,, deFe.ro c Empresai de Navegaçãoincorporadas ao Patrimôiiio""^^União, edo____w_o--PííBlico 1 e--oevntr as cT-ipoi-ições do. arts. 1c 3 da Lei n. 1.721, do 4 dc no-vtmi_ro de 1952. Em regime deurgência, solicitado p;io_ srs.Kerginaldo Cavalcanti e outrossenadores.

A_ golcrias, do 4o andar quedeitam para o plenário, encon-t.avam-se superlotadas de mie-ressados,

Os pareceres das Comissões, (.-¦•cios favoráveis, Íoram prolatado.iuo plenário: Con.ti uicão c Jus-tiça. Gilberto Marinho (PSD --Distrito Federal); Serviço Públl-co Civil, Prisco Santos iUDNParái e Lamciin Bittencourt'PSD — Pará' pela de l-'inauai-Este, ciumou a atenção de setupares para a extensibilldudc fi»xada no art. 4" cia propo-sição;"Os dispositivo., desta lei apli-c-.im-.-e aos servidores .ie o-.iatratam seus arls. 1 e 3 qualquerque soja a. dan ou o processo tiotua nomeação". E-te reparo, con-tudo, frisou o relator, não im-plicava cm censura á.s Comissõesque, estudando o mérito da mu-?. ...... . *._.^),_i,l- /«_ _-^,.i .IClltt ilrtVlUUI VWliOlÜJWU *r_f-i-rclmente á mesma. O pvojct»voltou, emendado, as Comis ões.

ENCERRADA A SESSÃOA' evidente falia, dc "quorum",

o sr. Apolonio Sales, dirigindo oiti';.;.ulh_i', foz sentir o f_to «encerrou a sessão, transferindoparu hoje a apreciação 'ic doisrequerimentos de urgência on-tem oferecido.- pelos _rs. Lino <lnMatos 'PSP — P-.iuloi e Lamei-rá Bittencourt. O primeiro dUrespeito ao projeto d.i Câmara,

; modificando o art. 22G da Con-solidação da.s Leis do Trabalno.O outro é atinente ao projemtambém da Câmara, alterando n.iquadros do pessoal da Secreta;:,rir Tribunal de Justiça do Dis-liito Federal.

ESCRÚPULOS DOPROCURADOR GERAL

DO DISTRITO FEDERAL

Em um dos dispositivosria nora lei que organizei'.:o Ministério Publico des-Ia cidade, há a ãelermi-_nação dr que devepreferência pariCó cargo

-rrrfrõc-urcidoi geral, eleum elos membros rio Jlíi-nistério Publico.

Contrariado cnm isso epor uma q::est:',o de es-crupulo, o atual procura-dor~geral do Distrito J>-deral. professor CancUdode Olheira Neto. elciim- ¦¦Irou a intenção ele exoné-rar-se dessas funções. Lo-em quc tiveram ciènci''dísso, /otíos o.s TCprcscntanles do Ministério Pn-h'it'0 lhe dirigiram umabaixo-assinado, pedindoque permaneça no cargo,

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Quase toda a sessão de ontem da Câmara Municipal foi consumida com as manifestações de aplausos tributadas pelos edis aos jo-gadores brasileiros que levantaram, honrosamente, o CampeonatoMundial de Futebol

NAO FUNCIONARA'AMANHA

Como parte das homônagenchegada dos nossos atletas ,consoante requerimento .io sr.Salomão Pilho, a Cànvra nãofuncionará am- nhã. Por d^ter-minaçSo, <.n:ria desse requeri-mento. a presidência da Casadeverá oficiar ao prefeito pio-teanclo a decretação de ponto fa-cult-.Uivo na PDF, nesse mesmodia. « fim de que o funcionali.i-mod a Municipalidade possatambem participar da recepçãoprepararia aos nossos josadores.

TELEGRAMACONURATULATÒRIO

O presidente Celso Lisboa en-viou ao presidente da noss-.i de-leaação. n.i Suécia, o seguintetelegrama, aliás. lido. onUm, emplenário: "Câmara D- Federal,meu intermédio, refletindo pen-samento povo carioca, orgulhosoda brilhante atuação jogadoresp.Uricios. cobrindo glórias nomenossa querida pátria .congratula-se luzirio delegação estrondosavitória nossa g_nte, quc tão alto

. soube elevar plagas estrangeiras1 córes estremecido pavilhão bra-sileiro. Assinado Celso Lisbo-i".CIDADANIA CARIOCA PARA A

SELEÇÃOO plenário aprovou a lndloi-

cão rio sr. Domingos Dangeloconcedendo o titulo de "cidadaniacarioca" para toda a delegaçãoque esteve na Suécia, represen-laudo o futebol brasileiro.

MEDALHAS DE OUROFoi igualmente -aprovado o rt-

querimento do sr. couto de Sou-¦tã determinando á Mesa mandarconfeccionar 30 medalhas rie ou-ro para serem entregues aos Jo-go dores campeões do mundo.Essas medalhas serão conferidascm ato solene, no plenário doCâmara, oportunidade em que asagraciados (jogadores e diri?'n-tosi serão recepcionados rommanifestações rios edis.

PONTE DOS CAMPEÕES DOMUNDO" ---

Mereceu ainda a ..provação ^lo convidado pnra as solenidades da nova Gnpltal, subiu ao paiann n

plenário o requerimento ria sra. oficial, fl fim rie cumprimentar o presidente Juscelino KubltscnisLigia Lessa Bastos, quc solicita '

pela brilhante vitória do selecionado nacional sóbre a representa-do prefeito conferir o nome de rão rio s*:ii pais, em Estocolmo."Ponte dos Campeões do Mun- j Disse èle que se sentia feliz, na oca-iâo em que se inaugura-do" á ponte que liga a Illw rio vam os obras de Biasili- . de poder trarei- o abraço c as cone: '

Governador ao continente. \ loções do scu pais. do Governo t rio povo da S'iFLACA COMEMORATIVA

Alves, Pmçj Mauá. Avenida RiaBianco. Avenida Beira Mar nu*Silveira Martins c Palácio d°Cat.-tc.

FELICITADO J K PELAVITÓRIA DA ÍE1EÜÃ0

Durante a liiaugur-içáo da filtrada Anãpolis-Brasilia, o cr.Knut Bernstrom. Encarre?a:io rie Negócios d-, Suécia junto -'oGoverno Brasileiro, Integrante da comitiva rio Corpo Diplom.vV»

A Mesa Diretora, por solicita-ção do sr Frederico Trota, volnpresentar projeto de reso.uç.áo

: abrindo o cré.iito ae 500 mil ciu-j Z-lros para custear a coüfecçâ.-i; de artística placa dc bronze «ser aposta na entrada do Eslá-

,dio do Maracanã, com os nomes¦de todos os integrantes do sele-:clonfldo brasileiro (inclusive tec-

n.cos. vencedor da Copa do Mun-j do. como homenagem do Legis-llativo oirloca aos grandes cam-' peões.

PROTESTO CONTRA OAUMENTO DOS TELEFONESProtestou o sr- Alexandrino

soares contra o novo aumentodas tarifas rins telefone-. Sustei»-leu o oraáor que eisa majoração<ó o-orreu pelo fato da Cftnurater renunciado ás suas preirog- -tivas de rever as tarifas daque:<*serviço de comunicações.

FERIADO AUTONOMISTANa Ordem do Dia voltou a

.altar -quorum" para a votaçãoj do requerimento do sr- José Bre-'tas pleito-ndo regime de urgín-icia ã niscussão do projeto qu*' revoga o feriado municipal do!pró\nno dia 3 id:d:cado á auto-Inoml» carioca'- Se a proposiçS'.'não for votada n* .-.-'«.-ão ce ho_e.¦r.f.o haverá m«is lenipo P*m aCasa deMberar sóbre o assunto,Tlsto que «manhã nSo haver.-sessão.

CRISTÓVÃO FREIRE:CIDADÃO CARIOCA

O plenário aprovou a indic*-II çâo do «r Frederico Trota m->n

cia pela mae-nifica vitória alcançada p:lo feleciov.ado rie futebol do Brasil. 1"conquisto da Co-a do Mundo. Ressaltou, ainda, o sr. Kurt Ber-iistroni que os jogadores brasllcl-os, na Suécia, tiveram comporta-mento exemplar e elevado, transformando-se, por isso mesmo, em¦ilvo dis simpatias dc torio o novo surro, como verriad iroj cm-)'i-yodoics da am.3>*de tracÜcion-U entre os dois pai.c... Fez ques'-rie acentuar a significação do feito dos representantes brasilei-ros. cuja esplêndida vitória nn eanvo esportivo ficou periena-mente consolidado no campo social e no riomíi.io das reVÇõcs en-tre as duas nflcões. .

O representante ria Sué ia foi delirantemente aplaudido, pe.--grande massa popular ou-' • ss:.'tla á solrniriode. ,

AGRADECIMENTOProfundamente comovido, o presidente "-.! República «si*" -

ceu ás palavras delicadas e afetucwas rio representante dip.omatico do Suécia, declarando qu_. ftn nome do novo brasileiro, ap™veitava a osortunidade r-'ia agradecer ao povo sueco pçla mti|-nifica acolhida, pela ciando hospital!* de dispensada a flc,"JJ^"brasileira, o que toriiou possível que uma vi'ó-'ia dôss. vul'"conseguida dentro rie um ambiente rir só eamorariaecm. e'c;»ide e confraterni?- <-âo Tambem o presidem-iorosamente aplaudido.

a nu-rkübítüebck \f°i «"•'"

ALICE COTRIM DE FREITAS;• dia

Antônio Moreira de Freita*. Carmen mirim drl"reit_is. ronceicío Cotrim Corrêa da t'o«ta. es-no«e fi'_io«. Dr. Otto Cotrim de Freitas e espow.¦-•rad'ffm a todos que «w eonfortaratn durante <*ilolnro-o trjnse por que passaram r convidamaos amij_n, e parente» para assi tirem a _n!*S* dr*• dia que mandam reiar por alma de sua e»P"

. màr. -otra e avri ALICE COTRIM DE I KEITAS. a «rr•aliridi dia 3 tle .'iilhn is 10 horas no aliar de Sâo .lo'e. a»

Catedral de Sâo João Rali«l». na praça dn mesmo nome.em NITERÓI. Esladg ito Pio. Anterip-iHamente agradecem aqnantns rompar«eerrm a este ato de fé cristã.

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PRIMEIRA SEÇÃO DIAR1C DA NOITE — Terça feira, 1 dc Julho de 1958 PAGINA 7

Chrtrge dc MARS

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AVIAÇÃO, ARTILHARIA E CARROSCONTRA OS REBELDES NO LÍBANO

BEIRUTE, 1 (F. r.) — 0 Exercito, apoiado pcla aviação,ríosseguiu «estes dois últimos dins a caça aos bandos arma-11•-, cm diferentes rcffiõcs do pais, segundo indicações dc uni, ijiunicitdo oficial.

Em Tripoli, bandos rebeldes atacaram a tiros um automo-fl procedente desta capital. A artilharia c os carros blinda-

¦tis ileslrutram a barricada cm que se entrincheiravam os-rressores. No quarteirão dc Bahssas .'oi igualmente destruiria

RONDIZI DARÁ ENTREVISTA1ÔBRE O CASO DO PETRÓLEOBUENOS AIRES. 1 (FP1 --

mbor.i nüo exista nenhuma in-formação oficial, os jornais dãocomo certo rjue o presidentefrondizi dará esla semana im-portanto entrevista à imprensa,trotando do problema do petrõ-IcO.

Frondizi ciaria detalhes do es-lado atual das conversações cn-tre seu governo e importanteserupos, para a realização de lr..-i-.-ilhjs pnr conta da entidade cs-

Nota entreguepelos chilenos

SA «TIAGO, 1 <FPl — Nuchancelaria continuaram as cor.-veraições iniciadas com os che-Irs das missões diplomáticasacreditadas ante La Moneda, pa-ra discutir .1 proposta brasilei:';',para uma conferência continen-tal. O Chile entregou nos repre-sonbantes cia Guatemala e Costapica uma nota'. A chancelaria'recebeu comunicação oficiai dopresidente do Brasil, sobre os eu-lendlmentosKubitschek -gentlna.

talai "STaeimientos PetrolíferosPiscales". Esses trabalhos, ci>iepermitiriam desenvolver as ia-zidas atuais c c.viplorar novas,seriam pagas, conl facilidade alidez o nos.

Segundo os meios informados,os conveasações sã,o realizadascm Washington por César Bar-ros Hurtado, embaixador cia Ai-gelltina, e cm Buenos Aires en-tre altos funcionários e diversaspersonalidades do mundo dc nc-sócias, vindas especialmente aa

Buenos Aires-Sabe-.se ciue está atualmente na

Argentina o sr. Henry Holland,ex-subsecretário dc Estado pa-ra os assuntos latino-americanosdo Departamento dn Estado, in-tiuian.cnte ligado á empresa Pe-trolifera americana "Purê oü".Também esta o industrial Iran-ces Charles Dculsch, diretor pe-

TAMBÉM REQUER PREPARO UMACONFERÊNCIA PAN-AMERICANA

outra barricada que servira dc proteção aos rebeldes para * -

atacarem um destacamento armado.Nos subúrbios dc Tripoli bandos armados atiraram vou-

tra us lòrças da ordem utilizando morteiros dos tipos "fifl" c"81" sendo postos em fuga pelas mesmas forcas.

No Monte Líbano a aviação efetuou vôos dc reconheci-mento acima das aldeias de Ainas, Chanilane, Abre, Chmoun ccercanias, bombardeando e dispersando bandos rebeldes

Ainda si; ignora o balanço de todas essas operações, acres-ceiit;i n comunicado, que, por outro lado. repete os mesmosapelos à juventude para que se aliste no Kxcrcito.

INTERPRETAÇÃO DO "IZVESTIA"MOSCOU, 1 IIM'-) — "Os acontecimentos tio I.iliano dc ma-

iieir;i alguma justificam a aplicação do artigo 51 tia Carta tia ONU,que prevê a defesa individual ou coletiva dc um Estado niemhrnvitima dc agressão", declara hoje. o sr. Konclraclicv, correspondenteilo "Izvestia" no Líbano, citado pela agencia Tass. Acrescenta tijornalista: " O Libano não constitui presentemente objeto dc agres-são alguma, mas está muito bem Prcparatla uma agressão contraé'sc país pelos colonialistas norte-americanos c britânicos".

Declara ainda o mesmo jornal) "A imprensa inglesa c norte-americana, apesar tie pronta para abater a Republica Árabe Unida,alé agora loi incapaz de citar o menor fato impulável a favor deuma ação dessa Republica, da mesma forma que nenhum fato pro-vávcl prnvantc ria sua intervenção foi notado pelos iibscrvariorr..Internacionais, a despeito tlc terem esses observadores entrado emfunção desde duas semanas".

GEORGES BIDAULT FUNDOUNOVO PARTIDO NA FRANCA

MÉXICO. 1 (F.P.1 — "O Mc-rico é pouco favorável á idéiada realização de uma conferên-*cia de nivel máximo lalino-ame-rk-.ina" — eis o que declarouaos representantes da imprensao ministro do Exterior, sr. Lias

Gemi da ONU dis-assunto preliminar-

PARIS, l.° (FP) — n sr. Geor-fíes Bidaull, presidente dc honrao um dos fundadores do Movi-mento Republicano Popular, cm1.945, lançou ;i noile de ontem, onovo grupo politico cuja funda-ção linha sugerido, após a cons-tituição do Governo ne Gaulle.

O sr. Bidaull definiu esse novopari ido. ciuc toma o nome rie"Democracia Cristã ria França",dn "ação política e de progressosocial visando assegurar a defesarin comunidade francesa, por umapropaganda no espirito da demo-cracia cristã e pelo rengrtipamcn-to rias forças fieis á pátria.

F" o primeiro agrupamento po- jlitico nascido em conseqüência doretorno do general De Gaulle an |poder, e cia entraria em execução ;dc. seu projeto dc reforma cons- ,tiliicional. O sr. Goorges Bidaull.militante democrata cristão de jantes da guerra, várias vezes pre-sidente do Conselho após a libcr- ;laçâo, se havia afastado do M. I

i li. P. — considerado geralmente |I ciiiiio representando a domocra- :fia-crislã na França — quando dn iqueda dn (Inverno Felix Gaillard.

I Tentou, cm vão, formar um go- I

ros nos problemas da África.No rie.

Bidaull Ini um rios primeiros a )proclamai- a necessidade do reagrupamento político. Mas <, pri-meiro apelo que lançou, há 15dias. sc dirigia ás tendências maisá direita que o M.R.P., como.por exemplo, a-certos hidcpen-dentes.

u/p%; I/f-."V\|

i' '

PRESIDENTE DO PERU FELICITAOS BRASILEIROS PELA VITÓRIA

Ominium Techninue Padilla Nervo.ral daTransports par Pipeline".

Êsie ultimo declarou á "Fran-cc Presse" que vinha oferecer

entre n presidenteIinstalação dn uma "pipeline"o presidente da Ar- para petróleo bruto, a outra pa-

Ira produtos, refinados.

I Semelhante conferência nao, deveria ser convocada-scúi mi-nucioso preparo, segundo o pen-samenlo do ministro do Exterior' do México, o qual propôs que'todos os ministros americanos

do Exterior presentes á próxima

Assembléiactltissem omente,CHILE NAO SE PRONUNCIA

SANTIAGO. 1 iF.P.i — "OChile não repele nem se pronuiir , v£ df) L.on,,.0.tlll.eilai 0 c,.a „al,cia a respeito-do convite do ,. , desfavorável á poliBrasil paia a realização dc umaconferência rios chefes de Esta-do ou dos ministros a fim dc Iestudar os problemas da Ame- |

tica dos "bons ofícios" si rangei

REGRESSOU A PARIS O TIME DE FUTEBOL FRANCÊS

DISCURSOU O MINISTRO DA EDUCAÇÃO7A FRANÇA A CHECADA DOS CRAQUES

P.*R1S. 1 (FP) —' Acolhidos I Roux, diretor geral rins Espor- ela França chegou ontem á.s 20nela sr. BCrüioín, ministro da

'< tes, tlirigcnlcs da Federação; horas cm Orly, a bordo dc. um

Educação Nacional e. Esportes, j Francesa dc Futebol, c dois mil I nncio regular ela Air France,¦:vom pau ha do eln sr. Gastou' torcedores, a equipe ele futebol \ vindo rie Estocolmo.

- '• Aclamados, abraçados, aperta-

COMISSÃO JURÍDICA NO RIOESTUDARÁ DIREITO DE ASILO

WASHINGTON. I (FP) — O'onselho da OEA decidiu confiari Comissão Jurídica Inter-Ame-.iomci. do Rio de Janeiro o estu-

o pedido pelo governo colombia- io. a respeito da aplicação do di-¦cito de asilo n militares partici- i

pautes dc um golpe de estado.A decisão do Conselho foi to-'inicia depois de uma série de reu-

niões de sua comissão geral. Opedido colombiano de tuna "con-,Milta técnica" a respeito, clecor-reli do fato de que vários metii-1' bros das forças armadas colom-'bianas,

que participaram de um'levante cm 2 de maio passado, es.;ít.irc*n atualmente refugiados cui I(cm baixadas.

Submetendo o problema ao,'Conselho da OEA. o embaixador

DEFESA DOESTUDANTECONDENADO

SANTIAGO, 1 (FP) — DiVfl'.sus instituições democráticas pu-.eram-se cm movimento para a

|defesa da vida do jovem estucian-.te venezuelano Cario sFerreroLarralde, condenado á morte, etnCuba. Soube-Se. que a chancela-ria tclcgrafoii ao embaixador duChile, em Havana, pedindo-lheque intercedo cm favor do estu-riante. A intervenção diplr.má-lica será em caráter extra-oficial,pois o governo chileno não clesr-ja Intervir nos assuntos Interno?de outra nação. Por sua parle, aFederação do.s Estudantes do Chi-le está desenvolvendo imensaatividade em todo o continente,para salvar z vida rie Larbaldc.

da Colômbia acentuou que seugoverno considerava que se tra-lava de um principio geral e nãodc um caso parlicul.ii'. Pediu aoConselho determinar se .-eu pc-elido justificava a convocação deuma. reunia,i extraordinária doConselho Intt-r-Americano dc Ju-risconsultos, ou se o problema de-via ser submetido primeiro aoConselho Jurídico Inter-Amcrica-no.

A resolução rio Conselho, rmfavor desta tiltim.i fórmula, re-corda que o Comitê Jurídico In-teramericano sc reúne a partirde 15 do corrente e que. dada nurgência do pedido colombiano,este último podia ser diretaimenleIransmitido ae Comitê Jurídicopelo Conselho.

Sem fazer aluão à possibilida-dc de uma reunião extraordináriodo Conselho rir Jurisconsultos, cieque fula a íota colombiano, aresolução do Conselho mencionasimplesmente o fato dc que a próxitna reunião cio Conselho de Jurisconsultos so verificará apenasno inicio dc 1DÜ9.

dos ela esquerdaad in ireiriores d e-lira n lesFonlaíne, brandindo a carabinarecompensando os treze golsmarcados no decorrer elos cn-contros, e seus companheiros,experimentara iu eis maores eli-fictlldcid.es parei chegar alé o res-laurante.

Tomando a palavra no meio | porria niuHidão c/uc o rorieni). . osr. Beiiaoin declarou- — "Sin-lo-mc feliz cm acolher a equipeda Franca, terminada sua glo-riosa viagem. Graças ei sua von-tade c a seu sentido ele equipe,ela elevou inuilo alto as coresrio futebol .trances. Paris vosacolhe e-ont fervor, e em nome' do esporte, francês, eu vos fciiei-' la e vos agradeço".

rica" — eis o que assinala noto ]i entregue ontem á noite pelo mi- ji nistro do Exterior do Chile ai todos os representantes diplo-máticos dos países americanos. •,

' Salienta a nota chileno que fo- |ram muito teóricas as conferên- |elas oté agora realizadas, acres* |contando: "Caso se realize uma iconferência, quer de presidentes,quer de ministros cio Exterior ou

; das Finanças, deverá te,- como: bas? propostas concretas apre-sentadas por cada delegação". A

! nota chilena, mencionando a so-i lução dos problemas da Améri-I ca, b-.iseia-se essencialmenteI nestes quatro pontos; 1) a ne-Icessidade de se ampliar o sisl.c-

cia direita por \mn solidário rie defesa comumKopa, |flos campos econômicos. 21 a

procura rie uma solução pira o(subdesenvolvimento econômicodo.s paises que se encontremnessa situação. 3i o objetivo denão menoscabar a necessáriaunidade básica da comunidadecontinental não deve realizar se

ações isoladas ou exclusivas

ESTÁTUA DEROOSEVELTEM B, AJRES

BUENOS AIRES, 1 (FP) -líiirt -:SÍ.'.íiÍ<i t\ StUUM'\ L"It NL'!il

Inaugurada dia I festa nacional[tios Estudos Unidos. O nionu-tnento, erguido no parque de !bairro residencial tlc Buenos Ai-res, será Inaugurado na presença

|dn presidente Frondizi e du mi-i nislrn tias líeliições Exteriores.

LIMA, 1 (FPl — O presidente Manuel Prariufelicitou tclefonicamcntc o embaixador tio Bra-sil, sr. Orlando I.cile Ribeiro, pela ronqtiisla ilaCopa do Mundo pela seleção brasileira. Momcn-los depois chegavam à sede ria representação tli-jilomálica, portadores de parabéns, um ajuilaiilrde ordens tln presidente e o chanceler Itaul Bar-renechea. O s.\ l.cite Uibelro, que se mostrouemocionado pelas conaraliilacajes do chefe do Es-tado, tlissr que isso indica o interesse e eonfr iter-nitlade existentes ,it|tii por seu pais, e declarou-seigualmente agratleeidn pelas felicitações (lo corpoiliplnniálieii, compalriotas, jornalistas e numero-sos peruanos. Domingo, conhecido o resultado,reuniram-se na embaixada dn Brasil, em meio aindescritível alegria, centenas de pessoas. O re-gozijo brasileiro foi partilhado pela torcida pe-mana, que conhece pessoalmente a muitos inle-grantes da equipe campeã mundial. Os .jornaisconsagraram abundantes página* para informare comentar a façanha brasileira, recebida aquicomo sc cumprida por uma equipe peruana.

TODA A IMPRENSA- CHILENASANTIAGO. 1 (FP) - Tôclci ti imprenas chi-

lena. especialmente a de Santiago, ocupou suasi primeiras páginas riar.i dar a noticia dn triunfo do

Brasil no mundial rie futebol Junto à noticia, emgrandes títulos, acrescentaram *e cloeos ao oudro brasileiro por seu triunfo, considerado cornodc tòrin a América Latina.

MÉXICO. 1 F. P- — "O Brasil d-moustrou¦rr aiiténii o camp, áo dn mundo campeão qu'ninguém disrute, que por sua regularidade setl

lutcboi, pela classe cios membros dc sua ccuiip?,manifestou qu.*- era o melhor" — escreve o "No-vedados", a propósito da vitória brasileira na Ta-ça do Mundo.

Todos cs ioimis consagraram varias paginas aojogo Brasil e Suécia e prestam homenagem ao.;ú::o dos brasileiros. O "Excelsior" escreve que aorganização da equipe brasil ira deve ser tun eu-sinamento para todos os diretores de seleção. "To-mando o- mais jovens, que .sáo em gorai, mais au-danosos e mais dóceis. Fcola o- treinou com tactocompr cns.vo. c ns levou á vitória", diz o .jornal.

O "Diário dei La Tarde" csl.ma a vitória brasi-irira bem merecida. E escreve: — "O tiiunlo doBrasil é o do futebol moderno, que não conhece

nem fronteira., nem continentes. E' o resumo cie tn-cio quanto sc frz. no decorrer cie trinta ano", emfavor de um sistema cie jogo mais racional: beleza

estética- elegância, medida, vigor c sentido pratido ciojogo dc conjunto, difícil e harmonioso, tais sáoos dons dcs.se futebol c-xcep io-ial"

VENEZUELA FESTEJACARACAS, 1 (FP) — Em toda a Venezuela os

desportistrs festejaram a triunfal vitória conseguidapela equipe sulamerirana do Brasil que ganhou ocampeonato mundial de futebol na Suécia Ainda

riosas demonstrações ds equipe brasileira em todasas faies do campeonato. Venezuelanos e europeusresidentes neste pais receberam com imensa ale-gria a notícia do resultado da final do campeonato.No tr.nscurso de sondaaem da opinião pública, tô-das as pessoas interrogadas concordaram cm reco-nhecer a grande superioridade do futebol brasilei-ro em face das demais escolas.

SALAZAR NÃO ACHA VIÁVEL AEXISTÊNCIA DAS OPOSICÕESi

LISBOA 1 il. I' i — O presidente Oiveira -Sala/ar promi -chude uma ou várias nações c sun : ,im importante discurso publico no decorrer dn qual descnvolv u nspor meio da Organização dos Eis- | p|.jni.jpnjs temas surgidos das eleições presidenciais tlc 8 dc jurl.ntados Americanos. 4i as cônsul- • pagado.

Analisando a situação politica, o chefe tio governo indicou qneexislium atualmente cm Portugal duas possibilidades: manutcne*:n

ou i do regime atual, completando.o e renovando-o, ou evolução para o

¦li as cônsul-tas para o estabelecimento da;bases mínimas dc ocórdo devem ;constituir o passo prévio porá jqualquer eventual reuniãoconferência com soluções prati-cas ou projetos previamente co -nhecidos dc acordos continen-tais.

GENERAL POLONÊS INFORMA SOBREPOTENCIAL MILITAR DE SEU PAÍS

VARSOVIA, 1 (FP) — O general Marian Griniewskl, chefe do Es-tado-Maior Adjunto das Forças Polonesas, apresentou, cm entrevistaà imprensa, detalhes sobre o estado atual do potencial militar polonês.

Informou êle que a potência de um,- divisão dc infantaria mo-derna é quatro vezes superior a de uma divisão de antes da guerra,ao passo que a artilharia anti-Ianque e a DCA, respectivamente, trêsc quinze vezes mais possente.

ABRE-SE HOJE EM LONDRESMERCADO A TERMO DO CAEÉREPÓRTER ASSOCIADO

TELEFONE 43-7484

t LONDKliS, 1 d-'. Pi — Será aberto, ho.ie. em Londres, um ni,vii mercado a tèrinn d» café. Situado em Planlation Ilouse, Tanlsadns produtos coloniais, rm Mincini-; I.anc, èsle mercado negociarácnm café "Robusta", c, pelo fato. estará em concorrência diretacom o Havre.

Embora os regulamentos cambiais franceses proiham qualqueroperação dc arbitragem entre as duas praças, ns organizadores domercado londrino esperam atrair uma boa clientela estrangeira,particularmente da Holanda c dos Estados Unidos, onde, não hamercado a termo para n rafe "Robusta".!

Haverá duas sessões ivir dia, de secunda a sexta-feira, uma dc10,45 às l'^.:;0, e a nutra, de 14,45 às lfi.SO, e três cotações, às 10,45,14,45 e 1625 cada uma com uma duração de dez minutos.MARGEM DE TOLERÂNCIA —

O contrato será por unaniiii! "~ -iidc- par entrego no Reino-üni-dade de 5 toneladas inales,s. rom ; do. em entreposto, direito prefe-

redime (los partidos.— Devo precisar que. falando de rcRime — declarou Salazar —

náo faço alusão à monarquia, porque esta não c um redime nusuma instituição".

. NENHUMA OPOSIÇÃOE' possivel constituir uma

oposição válida?" O presidentenão o julga porque, disse <Mc.não é possivel organizar un*. sópartido cie oposição. "Sugestõesdiscretas vêm cio estrangeiro pi-r.i que o governo provoque iexistência e favoreço sua nró-pria oposição"

Essa idéia, cpie lambem en-contra partidários no pais. o pie.sidente «cha que não é viável.E encontra suas razões na his-tória politica do pais. o tambémna composição atual do movi-incuto de oposição que. "paraobter 2'3rr. dc votos, teve que r°--correr a uma das maiores "oh-gações conhecidas",

Saktzar opõe uma recusa àcriação de partidos políticos, ob-.sçrvando que "náo é indicado

For outro lado. o general Gra-I nie.vski acentuou que a Poõiiia: produz, atualmente, peças de ar.tilharia c carros dc assalto de

\ excelente qualidade.! Finalmente, em respr-sta a umapergunta, afirmou ele que o E>:cr-' "Ho" polonês não era dotado dc

| armamento atômico,

| — Entretanto, a Polônia —disse — é aliada, pelo Tratado

j cie Varsóvia, da URSS. que dis-põe de todas as categorias dc ar-1 mas e toguetes nucleares.

voltai a desordem parlamentarr á Ira u /a cios envnrios. nemdestruir uma experiência que con-c quistou rcnoir.c por sua -licá-cia". 1'clo contrario, declara °'e

í "é preciso renová-la. cm -eus[métodos, e sc necessária cm suasi pessens, e prossegui-la"

DA PRÓXIMA VEZ SERÁDIFERENTE

| O chefe rio governo, que ji Mnh.i anunciado que a próximaeleição do presidente dn aepu-

, blica -não deverá ser feita no fu-turo nas mesmas condições", *le-

jclarou que o reg:me corporativovai ser completado nos próximo;meses, o que permitirá o esta-bclecimento cie uma CâmaraCorporativa ampliada, que oi-

jreceia o melo de designar o che-1 (e do Estado em umo base masIampla. "A Assembléia Naeiona.poderá emendar a Constituiçãonesse sentido, e a Câmara Cor-poratlva deverá co-existir com aAssembléia Nacional",

O presidente explicou em se-guida as razões de sun prefs-rencia pela organização coruo

Irativa. E declarou: — "O libe-I rallsmo econômico está morto.iSe a empresa privada e u ooe-' rário querem se manter livres.

ATITUDE ERRÔNEA DA IMPRENSAIUGOSLAVA ¦- DENUNCIA MOSCOU

/ .«

rai A AMÉRICA APRENDER A "FALAR AOS SURDOS" —Depois de um estagio no Colégio Lcxington. nos Estados Unidos,especializado no ensino dc "método natural" para surdo--mudo*.a jovem prolcsora Maria Lúcia Pedrosa. iormada pelo Imtitutodr Educação desta capital, prepara-se parn rnllar nn Rrsi'. ordeespero lecionar ?io Instituto dc Surdos-Mudos. Disse ela que.há vários ano-, tomara a decisáo de ajudar uma criança surdadr sua vizinhança c outras cm idêntica situaçáo. dc-dc queaprcnde-.\c a maneira dc fazê-lo. Sua determinação deu resul-tado agora, pois aprendeu o m-todo natural, que exclui o? sinoíse ensina a leitura dos lábios, controle da laia c da respiraçãorir. acordo com a possibilidade dr cada criança. £ ela a primeirahraileira a fazer o curso nn Colégio Lcxinqtnn. onde ;n rrrr-

am treinamento numerovn professores dr outro* países. Nafoto, a professora Maria Lúcia Pedrosa.

uma "margem de tolerância" cie'jy. em cada sentido, e a lénnode 13 meses, no máximo, sendoos prazos, geralmente, janeiro,março, maio, julho, setembro cnovembro.

A.s c-ot.içõc.s serào çm "shil-ling.s" e "pense" por "hundre-(hvcie.hr' mm vigésimo de umatonelada inglesai, sendo -..s flu-inações mínimas de 6 "pence"por "hundrcdweight", ou sejn, 2libras c 10 "shilHiigs" por uni-dade rie contrato. O curso se en-

SIDERURGIAARGENTINA

ItlliNOS AIRES. I (FP) —lm crupo tie financistas e indtis-• fiais americanos está sendo es-peradti em Iturnns Aires, piraestudar a possibilidade de uniarnlalior.irãn ccnmimira e técnicaã rriaçáo. na Argentina, da in-dnslri.i siderúrgica, para a pro-dução dc um milhão dc tonela-das dc aço em três anos A no-ra selaria teria do lado argentinoo apoio dc sete principais indus-triaís, r começaria a produçãodentro rie 36 meses.

MOSCOU, 1 (FP) — A im-' prensa soviética publica as notas1 trocadas entre os governos eli| VR.SS c da Iugoslávia, nos meses

de maio c de .junho, sóbre unia: série de questões referentes as

relações econômicas entre os dois1 paises, scguntl» anuncia a Agén-

eia Tass, que acrescenta que essapublicarão tornou-se necessáriapor motivo da atitude "errônea

i c tendenciosa" dt imprensa[ iugoslava.

Depreende-se. do> documentospublicados, que a URSS ínlormou

, a Iugos,lávi,i que se via obrigada: a propor prazos mais longos parai a utilização rios crédilos conte-1 didos á Iugoslávia pelos acordos

rencial britânico sóbre o café"Robusta" inclusive.

O.s organizadores sc dbclaiv.rnotimistas, dc preferência, quantoàs perspectivas dc desenvolvi-monto desse novo mercado, queconta, até o momento, com 11membros de pleno direito. Entre-tnnto. ,i experiência passada, deMincing Lane. em matéria -u*comércio de o.Ué, náo foi multofeliz. Havia um mercado a tér-mo em Londres, em 1888. pira otipo" Rio", o qual teve de fechar I f-g i^ t|P janeiro e dc 1.° de ngos- i .ninho,nove anos mais tarde. Em 18P.C. ; t0 ^p 195'gum outro mercado, desta vez pa- | p]|cava

DESPEDE-SEEMBA<XADOR

VIENA. 1 iFP> _ O sr. MároMoreira da Silva, car.baixador doBrasil em Viena, fêz ontem urnavisita de í.cspcdida.t ao sr. Leo-pold P-.zI. ministro das Rc:açóe.iExteriores, por motivo de seunróximn rccre-wi ao Brasil O j.rMoreira ria Silva foi chamado aoRio dc Janeiro por seu governo.

ro o tipo "Santos", foi abertocom maiores "ch.mce.s" de sobre-viver. O total d? ueaóeios anuasfoi superior a 1 milhões de sa-ois desde o inicio, mas a primei-ru Guerra Mundial infllnglu, aês«e mercado, abalos dos quaisjornais sc refez. Após aquelaguerra, a influência da "C;ty"im financiamento do comérciomundial de café diminuiu, cor.-sidcravrlmciitc. e o mercado tevede fechar Mias portas em 1927

Somente com o desenvolvimen-to. assás rápido, das culturase.ifeeira.s na.s colônias britânicasd-t África, após o segunda Guer-ru Mundial, verificou-se, na "Ci-ty". uma renovação do Interessepor um marcado a termo """iLondres. Originalmente, tinhasido coeitado. cm 1956. negoc ar-pe um contMto ba-rodo na "en-trega na partida, em M^mba.M".lá que tal contrato teria sidomais atraente para o* negocian-tes da América e rio ContinenteEuropeu. E.«a sugestão, entre-tanto, foi abandoniria. p°r mo-tivo da oposição das negociantesdc Mombaífl.

A nota soviética ex-que ess-v piovidéncn era

ditada pela necessidade de Invcr-t«r. nos próximos anos. consid1--ráveis snm-s na Indústria quimi-ta da URSS. O governo soviéti-ro propunha, ao mesmo tempo,fornecer, á Iugoslávia, o equipa-ine.iito prometido, contra o pago-

'. nirnto em mercadorias, e, noi aguardo desse equipamento poder| ser utilizado, fornecer adubosj químicos e outros produtos ln-I riustriais. dentro das bases d'-I acordo comercial existente alltre1 o.s dois países.í Em sua resposta cie 3 dc junho,! a secretaria de Estado Iugoslava' das Rclacôss Exteriores rejeitou' as propostas da URSS, iiilorinan-j do o e.-ta que o governo Iugoslavo' não poderia levar em considera-'¦

ção as razões invocadas na', notai: soviética.i Respondendo a essa decla:a-! ção. o Ministério Soviético da«! Relações Exteriores constata, nu-I ma nova nota. datada de 28 cie

que o governo Iugoslavonem no menos manifestou o de-seio de discutir, a fundo. <\ pro-posta da URSS. e adotou umafititnde oue não pode deixar riesurpreender. O governo soviátl-co se propõe organizar um en-entro dos rfpresentan!ts . dosdois paises, para que es proble-mas criados pela URSS seiam

examinados, e poin que .-cia ob-tido um eiitenclimneto a respeitodas modificações a serem intro-duzidas aos acordos pré-citados.

1 elevem recusai' o socialismo e] comunismo D e v e 111 tambénícompreendei' que o Estado devíjestabelecer uma organização n»'qual a lula cie classes c subsli-luida pela colaboração e pei»

conciliação dos interesses. E' arazão de ser cia organizflçáncooperativa.

j Encarando o futuro, Salazardeclarou que a tarefa do governo

I "nos próximos sos meses, ser*árdua". O Banco de Investimen-tos será formo do. o segundo pio-

! n0 de desenvolvimento será nos-to en. execução, e será orecist»proceder ao ajustamento dos sa-lários em função do custo da vi-ria. operação que deverá seracompanhada de uma modifica,cão na estrutura da função po-íitica. Salazar -.íclia que esse pm-blema estará solucionado cm |a-nc -n ri-, 1959ADVERTÊNCIA AOS OPERÁRIOS

Concluindo, o presidente lançouuma adverte n c i 3 aos operários,que "agitadores tentam levar » f»ler greves de protesto politico"."As eleições estão terminadas, dis-sc êle, e a qreve é considerada cr»tre nós como um crime. Os tr»balhadores devem se convencerde que somente a ordem lhes as-segura o trabalho. Devem sabeiresistir aos condutores He uma¦ gitação sem esperança e sem fu-turo, senáo o governo agirá co»a maior energia"

— "Duas coisas serão sempr»necessárias — acrescentou atnd»Salazar — Um governo forte 1uma nação unida no pensamentode se perpetuar e se engrandecer.Eis a razão de minha intransigen-cia diante de todo regime, tôdd

; atividade, toda agitação suscetíveisde esterilisar a aeão dos governo*ou de cavar divisões profundas nalnação".

NA LUTA PELA INDEPENDÊNCIAA ARGÉLIA NÃO ESTÁ SOZINHA

CAIRO. 1 IF.P.) — "A Argélia não está mais sozinha na sualuta pela independência", declarou notariamente o sr. Krim Bclka-cem. membro da Frente de Libertação Nacional Argelina, no trans-riirsn de entrevista concedida ao jornal "Al Ahram" e na qual ser.-Rozijou com os resultados ria Conferência rir Tanger.

tas em pé de igualdade, entre aArgélia p a Frar.ra para a so-lueáo ria- todos os problemas.Nessas condições, a questão dasf leicôes será um ra.o interno daJurisdição de uni soverno a ne-l:no. Jamais os argelinos con-corda rá o eom a realização ceeleições .«ob n sistema hnperialis-Ia ou na presença de um cnor-me exercito dc ocupação".

Diplomata Uruguaio DemitidoDeseja Produzir Sua Defesa

WASHINGTON, 1 (PP1 - O sr. Washington Bcnnudci* apre-- sentou sua demissão rio cargo de niini.-tro-con.se'hciro cia cmbaixad»1 do Uruguai em Washington, ..í-sini como de suas funções de repre-'

sentante de seu pais junto ã comissão de produtos dc- base da*Nações Unidas.

Em um telegrama dirigido a seu governo, <. sr. Bermudcz st. refere ás decl-.iraçõe: feitas a seu respeito, pelo Conselho de Govêr-1 110. afirmando que as mesmas eram "incompletas" e davam um»1 "interpretarão unilateral" dos acontecimento; que levaram á sus-

pensão de suas funções como representante uruguaio juntai ao Con-: selho Econômico e Socai Inter-amcricano.

O sr Bermudcz fora suspen-o^ "~ ~em 14 de junho em virtude rie sua'convocação, -rm instruções, de |uma reunião especial do ConselhoEconômico e Social, ã qual ia sub-'meter a proposta de uma reuniãoiiitcramericana do» ministros riaFazenda.

de ca F. U N.: "A Frente dcL*bertacào Nacional prossegue asua caar.panha militar, politica cdiplomática, com o apoio da Tu-nU-ia c ro Marrocos. Insistimosquanto ao direito da Areélia ásua indcpcnaència c- comenterirpo:. do reconhecimento dissedireito, será possível o empre-endimcnto cc negociações dire-

— 'Mamais conheci no Uruguaii.qual tratamento comu ésle. aph-eado a um funcionário rom ina-tacável folha de 26 anos dc servi-ço público, honestamente empe-nliario no melhor cumprimento desuas obrieações. tom sentido pa-

! triõtico. dinâmico e construtivo"— disse o sr. Bermudcz cm seutelegrama dirigido ao chanceleruruguaio.

Expressou em «.e^uida o de-ejode voltar imediatamente » seupais. *a fim de esclarecer .-ua «1-tuaçáo pessoal, como «e devia fa-zer previamente, se táo srave foiconsiderada minha falta, em luiarde julgar-me sem me darem opor-Umidade de defesa, romo corre»-ponde a nm pais democrático. 7c-loso e respeitoso dos direitos in-dividuais".

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vista PN cm New York con-ta a história dos sucesso*mundiais de Al Capp o fa*moso criador de FcrdinandtfcVioleta e Chulipa.m

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Direeáo: MARTINHO SEVERO

TEATRO DULCINARESER\ AS E INFORMAÇÕES: 32-3817

A FUNDAÇÃO BRASILEIRA DE TEATROComemorando viu !." aniversário apresentará era "premiére"

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BRASÍLIA AGIGANTA-SE NO PLANALTQCOMO A FUTURA CAPITAL DO BRASIL

BrtASILIA, l (Meridional) — O presidente Juscelino Kubits-chek rnauíuron ontem nesta cidade o Palácio da Alvorada, fu uraresidência dos chefes de Estado brasileiros Várias inan-uraçucs,copio at da rodovia Anipoüs-Brasilia e da avenida das Na"*es eda. tapeia de N. S. de Fitimi tiveram lujar, com a presença d,:

autn.-idides r de todo o Corpo Diplomático acreditado junto aonoss. toverno. Na ocajiáo. o sr. Manuel Rocheta. embaixador dePortn?ai, fei i entreja dis credenciais ao chefe da Nacao. i pri-m-ira cerimonia desse iaei que ocorreu, na futura capital do Brasil.

OBRAS QUE SE _ AGIGANTAM

Estâo surgindo com grander.iyiííx no cenário cio planaltocentrai obras como es:radas comrevestimento laíáitico, blocos d?cüas populares, conjuntos cie

apartamentos, granjas, horticuias,inundações de concreto paracs ediíicios do Congresso e dofeupremo Tribunal, além da ou.trás, a fim de que em 21 deabril de 1560 Brasüia esteja emcondições ce transíormar-se naCapital do -=aú* Inaugurado emceia cerimônia, o Palácio da Al-"orada afigura-se como umaobra pnma da moderna ze*a-çáo de arquitetos brasileiros*Suas linhas sáo sóbrias e no.bres. Sente-se i imponência sim-pies da obra., desde a entradaprincipal com os seus dois '--¦¦¦dos e um jsrdim gramado* Nosaguão de entrada, uma írir.deparede de espelhos defrontauma outra revestida de placasde alumínio íourado. Ligeirar^mpa leva so Salão Nobr*. nuesubdivide-se em -rés saiões Na-arte norte do prédio estão csgabinetes de trabalho do Pres*-c^r.te e a saia das reuniões mi-nisteriais No segundo pavime-i-to está a parte propriamente re-sidenciai. Curioso é a quase ine-ristência de por-.as nessa par**co palácio e o seu assoalho e to.cc* tíe facarandá.

ê^màé^ *,*mm

BENÇÃO PAPALApós benção, procedida por

D Carlos Carmeio de Vasconce-loa Mota. seguiu-se i missa so-

,ênc, cantada, que íoi nficu-ijpor D* Fernando Gome-, dosSantos, arcebispo de Goiás* cuudiocese tem jurisdição sóbreBrasiUa* No seu sermão, O Per-nando acentuou:

— o 3rasü deixa de ewiteru.piar o mar, por onde rieram ascaravelas do descobrimento e doprogresso, para se voltar parsi mesmo, como a despertar deum grande sonho*

O Núncio Apostólico. D Armando Lombardi, leu a BençnoApostólica, enviada peia PapiPio XII

A seguir houve a Inauguraçãode um marco de grani'.*:, corne-morativo do ato-

ENTRGA DECREDENCIAIS

Por especial deíerência so pais]irmão, o novo embaixador aePortugal sr* Manuel Rocheta,fez a entrega de suas c-eden*ciais so presidente JuscelinoKubitschek, presentes o embai-,xador Décio Moura, secretariaserá: do Itamarati. o ísneraiNelson de Meio. Chefe do Ga-binete Militar, o ;r Victor Nurn Lesi. Chefe do GabtncnteCivil e de todos cs membros cosdois esbinetes*

Antes de se retirar, ocasiãoem que ihe íoram prestadashon-as ce estilo, o sr ManuelRocheta pronunciou um camovt-sc discurso em que agradeceu aexcepcional honra cue 7:' evaccnferüa, ao mesmo -.empo que

m*Â Á..J -&- -Ak. JU.

D" linhas íóbrias e ao mesmo tempo nobni, o Pa.zoreza, em Brasília, será a residência oficial ir

istado brasileiros. Dou lago-, ornamentam a tua ecpal e todo o seu interior e assoalhado cot, jacarci

ficado em curto espaço de. tempo-

enalteceumento, dpitai

empreeridt-icão da Ca*

ESTRADA ANÁPOLIS-BRASÍLIA

Concluída em tempo recorde,% estrsd; Anápolis-Brasilla con-ta 130 Kms-,

"d; extensão, tem

uma oIataío:ma de 13 metrosum raio mínimo de 22.5 metros e

a rampa máxima de S"- Foramconstruída; 11 nontes e ercava-*dos 2 milhões de metros ruoicosde- terra. Peia manhã, o presi-dente juscelino

"Cubitscne* -•ruiu para Anápolis de ;",* a: tfoz o Dercurso de volta em au-tõmóvel. até um locai j 10 f^lômetros de Brasília, onde se --eu

a inauguração Cirros e ônibusvindos cas doades v:z;nna= esté de Minas Gerais acompmna-

ie "condena- aras.. :•¦ r contra a verta*:- :

SANTUÁRIO P>1 NFÁTIMA

ia.1

DE

Coube s.chek descerrativa dapeia de N(tima. Em

a !:en;ão ancstóltca .:;

Dão-me oCcnciusro dr 5'

ds decisão ¦'.-¦ Acsdem.nhenfas lequas d; Rio,de Sitia, csraçá; da :arens». °nlrs arisc;s ee matas de pau-brance Is

i at

lin9. c.||labulíirc

COMEMORAÇÕESDO DIA 5 DE JILHO

r.m o cortejo*Poi ainda aberta ao trlifi-go

ivenida das Nações, com i'2meio quilômetros de com?r:èn-o. onde se localizarãosedes dss embaixadas erar" destinado a cida ima

Como nos anos anteriores,sáo festivamenteis catiU ce ò ce julho >-ii Í533 *15*24. pelrs sobreviventes que to-marem oarce nos a-contecimentosdaquelas duas principaia etapasca Revolução Brasileira.

A comissão composta dos ai-m.rsn-.es Edmundo Jordão Amo-rim do Vaie. Edgard de PuilaOliveira e Hercolino C-ascardc,tenente-brig-sdeiro Bento RibeiroCarneiro Monteiro, generais Ai-fredo Merci-r, Humberto Salesce Moura Ferreira. João de Sou-sa Fernandes, José Barros Arau-•o Sobrinho e Nelson Teixeira de

Quinta-feira, novochanceler no Itamarati

i.amSegundo consta noo embaixador ' Macedo Soarespassará o cargo de ministro da.:Relações Exteriores, quir.ta-íeir;*,ao =:u sucessor que. segundo asrodes do It-imarati será mesmo o>,:. Negrão de Lima

O chanceler cancelara seu pro-grama de passar, ontem, o cargoa s*j sucessor ou. se náo estives-se éle nomeado, .*,o secretario-reral do Itamarati. para atenderso convite do presidente daRepublica cue lhe manifestou odesejo de vé-lo presente, em 3rs-silia, r.a inauguração do Palácioda Alvorad-a.

rana, coronéis .*..»i—--- *---*.¦-i' Azevedo e Waldemar COrd=i-ro r2::r:nger: sr:. José w?.™Reis Perdigão, Oscar RibeiroMonteiro e profeáor rito Porto-carreiro Bezerra d? Menezes or-g-snizou o seguinte programa:' Dia 4. ás 5.30 horas, romaria aocemitério de Sáo João Bat*sta,em v.s*.-.a a:s túmulos da sra.Jenny Gomes e do coronel Dj.ií-ma Dutra; as 11 heras, em íren-íe ao Forte d? Copacabana, jun-to eo monumento aos 13 do For-te, que es-.ará ornamentado debandeiras e flores, será relem-brsdo o ges:o heróico daqueissbravos e inesquecíveis pioneiros;dia 5, às 9.30 horas, missa na

! Igreja da Cancelaria, às 12.30horas, almoço de confraterniza-cão n-i Churrascaria Dom Cami-Io; dia S. às 8.30 horas, remiriaao cemitério ce Sá;. FranciscoXavier, em v sita ao túmulo d"*cadet** Xavier Lea! ase: ficador.o campo da luta, na Vila Mi-iitar; 10 hor-K. romaris ao :.:¦:-numento do aimir-inte Ary Par-reirns. na praia d; Icarei. emNiterói: 10 horas, romaria aocemitério de Petropolis. en: visi-:¦•¦. ao túmulo do marechsl Ker-mes Rodrigues da For=e:\ Con-duçâo especial ca Pwça Pio X.

E entra a de-sem nobre, recoidios:

"Nas noites ds Fater.d* ceihmames nos reunir Iodos no í ^pendre sa casa grani? r convir.;"samos .." — " cm (3i na vilj

isteaad a bandeira 4o te*- |*.a far,n(ja restaurada w niijestávamos, quando chagaram njiornais eom a noticia do prêmii-om que m» hon-oj a AcademiaE o povo da terra, vendo nos (li,'|§enes a **-.e conhecida. e soierriiado es títulos, vinha pergjnljr »a|

ce «aturaSai*J--e do pro"dão-me o premi:

assado toda » a

¦.a.n". d€5-'i:uie ao

P O D15CVF.50 DE JK

P.eíerindo-se à incompreensão-...;' -o no - empreendimento d*aMudança da Capitai disse oBwiriPite da P.epública no mi-tZFÍto™u discurso, quando aa rarisi cãs» =•:--. * ¦ »¦

inauguração do Palácio ca A.-

Tfinlctat:va de Bras;üa tem3=do posta em duv.ua pot a.gu.-.Setores ca opinião =^-;«„. =gbre a operação ca mud.nça denossa Capitai se fizeram ou/..,-.-^ agora, oalavras vas. erros .=aorecíaçái e prlncipa'- -

demonstrações que reconhecimento da mafeito. Mas e preciso -i-ia. qu-a idéia ce Brasília ia se enrai-zou no esp.r.to dos n:.~ens y-boa vontade, cos aue nao -émcutro interesse e cuu't alvo sr- readnão o de ;uerer arrancar ca im- -.-.

produtividade uma imensa ex-íe^são territorial bras_:.e:rs. M---.ha paciência -;<r. nao cs-ut-io aue'se: fruto di falta ce v;3au.em suoortar obser/açoes impe:-

--.-- arrefeceu oisolução de levarrèsa que talvez

na-^ra arrojada, mas que e me-dida inadiável e urgente gari-- transformação deste pau.

Não podemos continua ¦**--

c&dentes ¦¦animo e a•avante a í

m

idai inte a r:;orm Candelária, manchado de desertos, cem uma

Tambem em São Paulo e F:o população na sua maior parteidênticas come- óoíada ao litoral, com asGrande do St

morações ser levadas a e.e

PSD. paranaense ameaçaromper com o Gov Federal

ricas zonas do nosso territórioabandonadas ? que servem, ape-nas. rjara referencias litera*"""

o nosso destino de í«r grande feláo diligente Não m« pnação é tão imperioso e fone, pe|CJ talentos que não tenh

temeridade itrariá-loque esufocá-lo. Nascemos cem pro-porções continentais; no sa vi-são humana ni0 pode ser me-nos ampla que a nossa realidadeeeoíraíica. Não teríamos pre-

O romDimento da bincada fede- Legislativa, c que oca-ionou a vra! do PíB parsr,aer.-e 'deputado- tória doj adversários do P;Df senadores) efetivar-se-á no pro* N"ão obstante as dificuldades pre- -:?:í> c-'-* -e -"-y1-^ UT" ::rr>s:mo dia S.,ea50 o presidente da ientes, oodemos antecioar aue o ia"-'- :en5Z â0 su&dessnyelvsíacr.-Re,p"bh™ nao so-ucione uma sé* embaixador Amara' Peixoto e ou* to em todo este hemisfério, semra do PSD paranaense .deputados .*-„.- lidere, do peí,ed|«mo pro. que em nos o próprio territórioindispensáveis aos seus correiigio- cursm, ,.,n.„ an

'chot ri n,..ér. tivéssemos dado o exemplo dessa

nanos sulinos, A atitude ae aíis-tamento do Governo Federal, porparte dos seguidores do sr. Moi-

a unidade dados setores forte- dVagremiaçâõ America e não se perca o elevamaioritária r^n Meai rin rA:*.-amer.can..*mo

sés Lupion. está determinada porum memorial, subscrito por maisde 114 prefeitos que, diante dotratamento d:-pensado peio Cate-te. impuseram aos «eus pariamen*tares o seguinte dilema: ou o Po*der Central atende cu. ao con"rá-rio. nesadas a- providências, des-vincular-se-ão de qualquer com-nrnrr.lsso políMco uma vez depu-tado* e 'enadores persistam noapoio ao Catete.

AS CAUSAS DO DESENTEN-DIMENTO

Entre outras informações, conhe-cem-«p. isora. alguns dos motivosoue e«tão conduzindo o pe«sed,s*mo paranaense á atifide de de*saçrado ao Governo Federa'.:

1 — Comportamento (ia Cartel-ra Airicoia do Banco do Brasi!,com o completo riomimo do sr.Souza Naves, do PTB. que atravésdo p--«ti;io de que desfruta, temi*ifl»ido. nodTO'amente. no senti-do de prejudicar interesses doPSD:

2) — Contas enire o Paraná e oGoverno Centra!cemlanara prejuízo dos interesse, esta-duais;

.1 — Falta de encamir.hamenMnara construção de uma Usina, nointerior paranaense com orovidê**,-cias reía-dadas pelos ór-áos daGoverno Federal;

¦I — O ies'ões de maquinas pa-ra municípios nararaerses. sem

curam, junto „r.o. o encontro rie uma fórmula de decisão. Esse combate essa Dan-conciliação, a fim riç oue não sa delr-i que acenamos acs paises ir-

siirnern os objetivos di seção mãos do Continente, a í::n deconst!oiranaense. oue é.

s atores fortes da agremiação America e não se perca o elevaMontaria. do ideal do pan-amencanwmc— p-.:A a exir*r de todos oí bras:FER» AOO..

(Conclusão da 3.' oagina

le-.ros decisão e firmeza *ESTRADA BRASÍLIA-BELEM

O pres dente da Renubllea fc-a

tido . "'

Revela cemoa explicação iera impossívelblema. todavia:porque tenho inha vida contando historias".

Confessa que esse nrémio Ipara eia o dom de iiber!sentimento de ''inutilidade, («Ioue todos ma s ou menos, nuafundamos

E dir da alegria que .« |conhecer os nomes dos omros Isa*

¦:. a cada um dos quais Iram.ima palavra de admiração

CONSELHO AOS NOVOS;TENACIDADE

Ao terminar, e quando mais ito se elevou a emoção que nào pccia diõiarçar. assim .- expresso:com modéstia qmentos que melpersonalidade: "Se bem conhepque não sou um escritor, nc lttida «levantado que tem essa pilavra: se não posso asoiler parte dessa elite OJe " z^ima *-intelligent:ia": se nao sou, llquer, integralmente um inteleitua!, e apenas uma mulher mlvivj oara escrever' penso contido que nesta protissao que •nossa, desempenho o pepel to "

P emto0, IfH

pelos trinta anos dedicadas « iise fiel arte:anafo. ee,o amor himildí » um qrandi oftCÍO ti1'este prêmio, que ho e .enhoceber aTrade;'da s rva de li(»e estimulo aos menos dotados: vl

iam que a constância, a ú-uiênt1a labor de toda dia. podem io*™o lunar de dens ti s lltol,conquistar as coroas qui IP1"1temente, sa a esses dans tstivifreservadas"

SÁBADO HOMENAGEMA RAQUEL

No Drõximo sábado, ti.a 5, ¦-0 horas, jornalistas, hvrei-os. «critores e mais pessoas ar.,ras ciRaquel de Queiroz,çeá-ia com um jar.:ra=caria da Rua Repu

Falará na ocasião. 'enchendo de rior-.a o esporte na- eaüzõu. a s**ru:r. a construçãocional. ja es-.ra-:a Brasilia-Belém, cem gio da escritora, o poe

Alem dos clubes camavales- 2 20n Quilômetros, des qua.s lá Bandeira — a quem ccos. propriamente ditos, a C3D estâo prontos 1050. Quinhentos conduzi-la. pelo braço, a:convida, tambem a çloricsa As- e cinqüenta quilômetros .e abrem bre âi Academia desociação de Cronistas Carr.ava- em meio á mata -.-.rzeT.. des- festa da noite de sabá:lesces para comparecer com ban* bravando a crande extensãodeira. em caro alegórico amazônica, onde existem arvores,

ce até TO metros de altura.Citando o plano de comunica

a Chi¦:;F-:-*.*. ri f'.

Man»

salão M

05 FOTÔFP.AGOS DA

Repórter Associado- Telefone 43-7484

IMPRENSA çfi,s que esti ser.co resinado.a Assoíiaçâo o-*; p.epor-.eres paulatinamente. enumerou aFotográficos do Rio Janeiro, Anápolis-BrasUia, acabada d»seju.-.do solicitação do seu pre- construir, a ligação São Paula-sidente. sr. Raul Machado. íar- Bras:i:a e a estrada Río-Belose-á representar por uma comis- Horlzonte-Brastlia, que dentrosão de asst-ciados. com a bandei- de pouco serão entregues aora ca entidad?. em homenagem trafego.aos campeões que regressam. Recordou o orador, quando ha

DUAS HORAS NO P.ECIFT um ano e m»:o al: de.teu numO presidente da CBD sr. jof.o campo provisório, e deparou um

Have'.an7e. embora con.s---r.ido sertão bruto. De noite, uma on-náo pode atender o pedido da ?* '-'co- rondando durante toca

érno Central, que permane- entidade pernambucana de fute* * "°-'f ° »campamento ende s». sem as soluçSes aventadas pe- hol para q*;» os craques fô'sem encontravam o presidente e »e'U5administração Moisés Lupion. homenageados na capital daquele «compannantes...

Estada pelo povo, quando o avião CURAR A SACDE DO BRASILoue os transporta ali aterris- Fr;s0Ui a Mgutr< 0 pr(?s*e.enti.sasss* da Republica:— Isso porque — esclareceu á g*: que não sáo ooquer.es oireportarem — atrasar.a dema- ;nvest «mentes. ma.s se*, tambemüadamente a chegada à nos.-a que 5ào os mais mutaveü e cer-c--p*.ta!. onde o po*. c se concen* tos que este pais ta fez ate aquitrará desde cedo. e tornaria mui- em favor da unidade racional eto exaustiva a viagem da del::a- qu? libertarão o Bras:'. de muitascão. Os aviões que conduzem a limitações. O pais. forte e rico

nue_ tenhim sido observadas as deleração permanecerão apenas de amanhã, pagará, facilmente.raoilflades -.erecidas an pref»:!') duas horas no Recife, tempo SU* o empréstimo qu» o pais neces-at P6..0 A,e-rr*. sr Leonel Bnz- ;:e-;»n;e para , rev:«áo e reaba«- sitatío ce hoe lhe faz. Chegou""*' tecimento- no aeroporto ° momento de rtali-ar-se a ope-

51 - Rfferéncia do presidente *P«M do empenho do sr. Ha- ratão, em bcneíicio da SâUdí, doruseelíno Knbiuchek ao sr. Souza wtaMe em não retardar a che- 5™1- J~_pSle^»*j^Uv£

Naves, um dia antes das eleições «da. r.ão deve ficar fora de co- " ° «?*^ ^~n,*> mtaSSu.'^para a presidência da Assembléia Cações a possibilidade de uma PfgSÍÍgi»%?*£JrZ?éE l= .nde_manlfesUçâo.no aerop- . SJggg*"

* ^^sd?^e*

«tendo. a que 'á procedemos,corrseponde. pelos seus efeitosa unta mudança dn Bras:!. E's-.r.rular qu» se ".rqu.ra d» :r.o-;portUna a rrntab:'. í.«'ma c^jera-!cio eu» r.os ciari a po se de!nós ir.rsmos cu» r.cs trará DOS- •sibilidades reais e a curto pra-j

NOVAS CLÍNICAS NO HPEForam inauguradas ho"». às W

noras. ?« diversas clir. cas quei constituem n Hospital Pedro Er-i r.esto na Av. 28 de Setembro, •.i,I V:'.a Isab-l Com a intrcduçío d»

ir-os melhe-amentos. acue.e r.o

to co Recife capaz tíe atrasar apart-.da do aviin oue cor.du::rá oselecionado ao Rio.

PRORROGADO 0ALISTAMENTO

«TI¦amSmüM

SORTEIO DEJUNHO

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O pr»s.ce:-,te ca H,«pub':ca! ro. s» medirmos os d:as ao r.t-1sancionou >*. do Gor.gresrO Ni- rr.n peroono cas r.acôes.

MCOmio erá aparelhado a pres- cional. que prorrrsa o al.stímen- C.tar.do argiim«n*os. o presi-ter melhor assistência ho« mora- | lo eleitora] até o dia 2t tíe /a- deote Juscelino Kubitschek fl- :

ceres daquti» populoso ba--TO lho. ' r.a^zmj o seu escurso. dJ»ndo'

«Oi FtÕMI»edifício rosmoca»BU» DO CAtMO ISO.of »n dc «Toamo

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"DIZEME O QUE LÊS EEU TE DIREI QUEM ÉSImpressionante palestra do Cardeal Jaime Câmara contra alocuções pornográficas que

circulam no BrasilEm sua ultima alocação pelo rádio, na onda da Vera Cru/., sua

eminência o Cardeal Dom Jaime de Barros Câmara tratou das pu-blloações pornográficas quc circulam, a sua maioria, impunementeem nosso meio. Fazendo a critica dc tal estado tle coisas, disse nilustre prelado:

. RIMRRA SEÇÃO

.,;. igiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiisiiiiiiiiiiiiiiiiii

DIÁRIO DA NOITE — Terça feira, t 'it

Julho Uc 1958

lllllllllllllllllllilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

"As noticias católicas de máie*liltimo transmitiam-nos o seguiu-te: "Buenos Aires, maio — Asassociações dc famiiia e de após-tolado leigo travam batalha con-tra a pornografia nas ruas, oque deu cabo. ou melhor, deuao fogo milhares de revistichasc romances imorais, exatamente350 mil. Calcula-se que cm cincomeses de trabalhos, as autorida-des apreenderam e incinerarampublicações pornográficas no va-lor de doze mil dólares. Alémrusso em quase todos os casosforam iniciadas ações .indiciais,e há hoie nos tribunais mais deÍ00 processos iniciado» rnntradistribuidores e vendedores. Otrabalho moralizador tem o scuaríete na Comissão de Classifi-cação de Impressos, ajudada poruns 50 representantes de asso-ciações de famiiia. sociedades ci-vis e grupos de apostolado. Nãosô elaborou uma lista dc publi-cações condenáveis, como as lo-caliza á medida que aparecemnas bancas.

Formada por voluntários dis-postos a trabalhar 24 horas pordia e os sete dias da semana. Ins-pirados pelo ideal de defender osfilhos, a comissão realiza um tra-balho eíicicntissimo; ocasiõeshouve em quc foram apreendi-das em um só dia mais de ses-senta mil exemplares de umaúnica publicação Outras ocor-rem em dias feriados ou nas ho-ias da noite, trabalho quc sente

P"ga não poderia jamais reali-zar". Ate aqui a transcrição donoticiário. Não seria tão bom,caro ouvinte, que por aqui sc fi-zesse o mesmo. Direito de defe-sa Iodos temos, E impedir apornografia é defender a moral,as tradições cristãs a decênciae o respeito, enfim nossa vertia -deira forma de basilidade. Nin-guém ignora os efeitos das boasou más leituras. O aforismo"dizos com quem andas c dl-te-ei quem cs" expresso por e^tnou por qualquer outra firma.Infelizmente há muito poucaorientação doméstica e ''olegin'com relação à escolha do queler e á maneira proveitosa decomo o fazer.

. Quanto à escolha, julga-se emgeral que se pode ler tudo. Masnão. A leitura é como alimento.!um verdadeiro pálmln do espi- |rilo. Ora «.«sim. como se exige!para a saúde corporal nutri-meivo sadio e não deteriorado.e muito menos venenoso, ria ;mesma forma requer-se na lei-1tura escritos sãos e proveitosos.

'.

PERIGO OUE fi MISTEREVITAR

Nem se disa quc para se terconhecimento do mal e se po- jder repeli-lo, haja necessidade jde perlustrar as mais peçonhen- ;tas produção literárias, li certo:que organismo e estômagos maisrobustos reagem prontamente'contra o tóxico ingerido. A cs-1

___**3__t^^ fl» ==:WÊm WÊÈ ' - Jllill _E__ü$* { WMwk '¦" yW$Mxm •—¦¦

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CARIA DE AMORSULVldü. _

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Plataformas flutuantes paraatracação <k petróleo os

A companhia "Shell Pc-tro-;-um" revelou, no dia 13 de ju-ího último, que serão construi-Ias no fio Merscy. perto cia rc- ifinaria de petróleo de Stau !'o\v, Grã-Bretanha, duas gran-;'tes platarformas flutuantes,rn.fln.flA nnÀmrtriav f• fl(.3 11111 fl. '¦

leias, um navio tanque de 631nil toneladas de deslocamento !ntalmente carregado.

Essas platarformas, com um"imprimento de 132 metros e lar-•ura rie 43 metros, dotadas J-

una coberta dc madeira susten-1ada por uma estrutura de aço,¦uderão acomodar embarcações¦mda maiores, mas com um ca-ido menor.Serão colocadas, tanlo na par-

e dianteira como na traseira

dessas pintatormas, bóias flutu-Antes paia atracação, a fim deamarrar, com toda a segurança.petroleiros gigantes cujo com-piimento rio convés se'a superiora 302 metros. Essas bóias pos-suem características novas e en-eonhosas. e furam projetadas pe-los engenheiros da Shell com olito dc obtc-i importante eco-nomtíi nos custos de construção.O projeto levou em conta ssgrandes variações de nivel cau-

de | sadas pelas marés altas e bai-

A indústria automobilísticafrancesa

PARIS — Em maio deste ano. aSiraca" produziu 18.604 veicules,i que elevou o total dos cinco pri-neiros meses tio ano a 515.056 con-ra 73.342 no mesmo periodo dono passado.

Os automóveis foram produzidosos cinco primeiros meses deste,um no total (lo 5.517 unidades, anaioria caminhões. (Sil)

:;as rio rio Mersey: variações es-.os que implicam em uma dife-renç.i de novo metros entre umac outra maré,

O petróic será bombeadoatravés dos oleodutos até os lan-ques instalado, nas vizinhançase. dali, por meio rie bombas co- j palestralocadas em ti.ua. até a refina-ria de Stanlow. que se acha a14 quilômetros de distancia. Poresse processo, poderão ser do.s-carregadas, rios petroleiros ui-gantes e transportadas pura ter-ra. 150 toneladas de petróleo, ouseja. oito milhões rie toneladasdurante todo um ano. O projetoestá sendo construído com a par- miuuirlicipação da administração por- vém todosluária cios mJdes (le Mersey e a pari-"Shell Rcfinina Company"IBNES.

CARDEAL DOM JAYME ¦DE BARROS CÂMARA :

tes compete eiitão. mas não a :todos, arriscar-se um pouco mais. :quando há razão suficiente. Sem :dúvida uma delas é o estudo :meticulooso rie teses erradas, n fim ¦de se verificar o certo, desco- ¦brindo a raiz rios sofismas e con- :firões. i

Quem entret:mo, náo possui :o indispensável discernimento, co- :mo poderá arriscar-se á lai em-presa?

Critério não e objeto que secompre cm qualquer parte, ouse suponho cm qualquer pessoaou sc peça emprestado. Nem cdc fácil aquisição.

Entretanto, por Incrível quepareça, todo mundo se juluamuito equinhoado cm clarividèn-

I cia e juízo. Tanto maior é as-I sim o perigo das más leituras.

porque ião pouco., são os que se! conhecem a si próprios e sabem

aquilatar com acerto o ou- lheconvém c o que os prejudica.

Neste caso. perguntará o meuprezado ouvinte e oculto inter-

i locutor, como formar minha con-ciência relativamente ao oue mo' é licito ler? Muito simples, Po-', demos distinguir duas fontes de

I proibições para tais leituras per| niciosas: umn emanada d- lei! e"lcsiástica. ouira tia piúpiin iêi

natural. Quanlo á primeira, po-¦ cle-se no momento de dúvida.

perguntar a quem nos possa es-j elarecer: o sacerdote.

Por lei natural está proibidoa leiíura ri- qualquer livro rc-

j vista, opiiscii'o. etc. que possai constituir um perigo para a fé

ou oeva o1' bons costumes.No decurso dota. considerações,

meu caro amigo, nfn.stamo-nnsdo pensamento ini ial rie nossa

nue é a urgência dcuina repressão à pornografia,aliás não somente nos livros erevistas rie nudismo c mundiiiii-(iaries. senão quc também noscartazes e anúncios, pois dc '.líriose utiliza riiabolicamente a mal-onde humana.

Ê certo que autoridades publi-cas já se estão ocupando de (li-

Sérgio.Talvez você nao saiba quem lhe es

creveu esta carta, mas farei lembrai-mepor estas linhas que estão sendo escritas-.- d.t..uk\s por un; coração quc está so-(rendo por você. E' pena não poder --etidentificada facilmente, porque sei o.ue1-sl.ou vagando no meio rie tantas ou-iras... Gostaria que voltasse seu pen-samento um pouco atrás, isto é, que seímbrasse da "Regata da Escola Naval"

ila qual você agora é guarda-marmhaPois bem; pensei em passar aquele rio-m-.ngo (6 rie outubro), com você, ve rii-mo cinda sei a ,dota? Infelizmente tivemie ficar fa ver navios), debruçaria na-iuela murada onde um dia nos encon-ramos pela primeira vez.

Talvez você nem se lembre mais. purme são tantos ,. passar por sua vicia

¦me nem dá para recordar um lugar que1 tão comum para você... Por que su-mm? Quando o vi. meu coração bateu•nnto que nem pude lhe falar: então, me¦ncaminhcl para a capela o fim (le meacalmar um pouco, porém não me foi

'••'* 'tiv: y PAGINA . : .;í1;7

IlillllllllllllilílIllllllllllH \\\h'¦-mi

l.-fl| U

SS ¦'"-Í _É

Para Você, Leitora J|possível permanecer muito tempo dentro,-iela. sabendo que você me esperava aolado de fora. Manha vontade foi corroí>> laneir-me em seus braços, mas o am-mente nã0 era muito propicio. Então ca-ici-me, e fiquei ouvindo apenas você fa-mr Momentos depois, você sc despediu,t sc foi p3ra não mais voltar.

Quando começou o baile, desejei ar-cientemente dançar com você para quetjudesse estar em seus braços mais umavez. mas a minha desilusão foi tão gran-ne, quando verifiquei que você náo esta-va lá. que não dancei com ninguém oa'-.'ove ;i minha mente não o abandonasse.

Sérgio, sc eu pudesse voltar ao mosie agosto... Est,. carta, é para fazê-la•lente do quanto tem me feito sofrei".nas tambem sei que, se você náo a lerserviu para desabafar meu coração cheio•e saudade e desilusões...

Desejo que voce faça uma boa viagem•ie instrução,

Aceite todos os meus beijosCF.l.Y

A RECEITADO DIA

BOLO BRANCOBater 8 claras cm nere,

juntar 8 colheres (da» desopa) de açúcar e tornar »bater; adicionar ?. colheres(das dc sópal de manteigae continuar a bater. Porultimo, incorporar 8 colhe-res (das de sopa) de fari-nha de trigo peneiradascom i colheres (das de chá)tle pó Royal. Desejar emum tabuleiro pequeno unta-tln rom manteiga, e levara assar no forno. Depois depronto, cortar em losanju-los ou quadradinhos.

M

CORRIÍSP 0NDÈ1NCIA

Muito gracioso c juvenil o modelo¦le hoje. E' próprio para o lecido "cót-oraiado" de pastilhas.

Blusa japonesa com mangas curtase recorte no. frente. oirJe é enfiada umapcque-ia echarpe do mesmo tecido.

Sn/n dc machos iformando diw-pregas po,- dentro) e cinto coberto comn memo tecido

NORMINHA — Para conseguir oeleito quc desejo em seu blusáo. co -aque

na barra uma sanfona de malha quc ;.i^e encontra pronta c cm várias cores.

Picará exatamente como você idealizou.— íoi

I.INOKAH REZENDE — listava simpor quc Você

paro

muito viva, heim?-íoi—

SELMA VIVAQUA — O couro usadoforrar cimos, é o couro rie porco

> vive o encontrara em qualquer ¦-«.-•ade couros- A cola também poderá encon-trar r.o mesmo lugar. Chama-se "colaimpermeável para couro". E' só? Dispo-ilha, querida, que tenho imenso orazerem ajudar a tõd.i amiga que sc interessaoclas coisas do lar e trabalhos manuais.

)0(

Toda correspondência deverá serenviada a DELZA NARA — Redação doDIARIO DA NOITE — Rua SacaduraCabral, 103 — 3." andar.

PENSAMNTQUm eratide homem

não é aquele que não

comete erros, mis

aquele maior do que

os erros quc comete.

(Anon)

mazehs morais. Po- —nó*-- IrmosReniibllcn

que tomarArgentina,

RECADOS

DIS OSCAR. A VERA -Quinta-feira Itliu 2), irei aino Fio. Pretendo vê-la, '"'r-que ,j:i estou louco tle sautl ides. Esperarei por você áscinco e meia, à porta dacompanhia. Parece que vouficar no mesmo hotel.

101 —

DE ALBERTO, A DEN TH E- Sua siiv.plicid.ade faz vocêf.car mais linda do que já ».Parabéns por ter sirio rVi1.\ mais bela caubinista-

101 ¦

Di: 1'AUI.O, A ANCV.I.AMARIA — Milhões tle felifl-titcóes pelo noivado. Qu<- vo--ô e ii Rodolfo sc.ium infn-s-mente felizes, são os votosUe tôtla a torcida cmilinlstit

101DE UM GRUPO DK .M.U-

NAS, AO PROFESSOR «iHNALDO O senhor é Ull'velho bem oonitão, mas nftrjacha quc aquele terno azuliá está muito sujo para o sc-

À MINHA _1ãDKtlO NOVAES

Tão cedo mr tlcixaslc, ru sofri tanto.Tanta falta' senti tio teu carinho,Vaguei no mundo, ao leo triste, sozinho.Abrigando no peito, a dor e o pranto.

Eu era nem pequeno, e no entretanto,'alma é-ste primeiro espinho!.,hnSenti tu

Pasb.i u ui.Beijando ns pontas dc teu roxo monto.

Rcijci-tc a testa muito branca c fria,Achei-te linda, Mãe. Naquele tlia.Nãn medi a extensão da minha dor.

Beijei-te as mãos cruzadus sobre o peto;apertando uir. "bouquet" rie amor perfeito,Simbolizando o teu e o meu amor.

(Colaboração Ho autor)

lilllllillllillliilllll t"ll.llll

nhor dar aulas. Nós tambémreparamos isso...

— io<DE ALGUÉM A TAUS1A

_ Você lem umas pennsliorriveis. ..

— IO1

DE UMA ALUNA. A DO-NA MARIA LUIZA - Poique a senhora descarrega

I; iilliilSl

scu nervosismo em clm... 'losalunos qu? nãn têm nadaa ver oom seus aborreci-mentos particulares? Tlssn.náo,..

—io(DE DELZA NARA. VOS

.IOGADORES BRASII.il-HOS — Parabéns, rapazesdc fibra do nosso Brasil!

illi!l!l!ilil!lillillillllllll

"OM DE SALA DE CONCERTOS

LONDRES 'B. N. S.i - Um.perfeiçoamento quc segundo setlega. poderá revolucionar a in-dústria dc gravação dc discosistereofônica, foi projetado c•nelhorado por um grupo cie pes-auisás da Irlanda do Norte.Até o presente, a demonstraçãolo som estcreofónico podia ser:eita apenas cm um aposentojastante vasto, o quc constituíami obstáculo para os comerei-•ntes de discos. O problema en-rentado pela fábrica Larnc. umaIas subsidiárias da famosa oi-.-anlzação P.ve. foi o de projetar; som no espaçoasas de música.

limitado das

O grupo. tr-M.alhanri-i doze lioras por dia, lançou-se à soluçãorio problema. Dentro dc umaquinzena tinham a solução -.uma vitrola com um alto-falante

jespecial que reproduz fielmente |o som, mesmo em espaços llmi- jlados.

Umn otitiu íirma da Irlandarin Norte contribui para a rapidezcem que osM sendo fabricado onovo aparelho. Gabinetes para

os gramofones estão sendo pro-riuzirios em curso prazo por umafabrica de Lisburn c. dentro em-.ouço, o novo aparelho estaráá disposição do público.

Méia da Nova Entidade Sindical:

A ORDEM DOS JORNALISTAS EUM CÓDIGO DE ÉTICA PARA OS

PROFISSIONAIS DA IMPRENSAComo falaram o acadêmico Austregésilo de Athayde e o jornalista Carlos Ein» par oca-

sião dc transiuissüo ds investiduras no Sindicato dos Jornalistas L.bercis

POESIAEdson A. Fcrreir»

Desiludido, viv0 amargurado,Sem ter ninguém, e de alguém fugindo,

Vou suportando este meu triste fadoDe amar sincero a quem viveu mentindo.

Lutando p'rn afastar-me rio passadoSmto que. pouco a. pouco vai sumindoA esperança de ver reconquistadoUm castelo de ilusões, já se ruindo.

Possível apaixonar-me novamente,Sentir dentro do peito novo alctoSe de tudo e de todos sou descrente?

Se uni coração, no mundo, existisseSofíendo as mesmas ciórcs de mmh'nlma,Talvez uma ventura nos sorrisse-..

(Colaboração do autor)

NOSSO AMIGO TROVADORSymaco da Costa

Olhos rie Nossa Senhora,Olhos dc Nosso senhor,Sâo o.ho.» que vejo agoraNos olhos do meu amor...

Inútil como a poeiraQue o vento sopra no chão,E1 chorar a vida intc:raA morte de uma ilusão...

O melhor homem do mundoFoi meu pai, posso afirmar:Ensinou-me a não mentir,Crer em Deus c perdoar...

Como nao posso chorar,Finjo-me sempre contente ..

Oh! como é triste ocultarOs sofrimentos da gente.

(Colaboração da icitora

.1 3,

m

mI

E. Cardoso) ss

illllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllli!!^

UNIR É A PALAVRA DE ORDEMOSCAR DE ANDRADE

Empossou-se a nova diretoria t mar Osório — quc demonstraram

Investidura da nova diretoria do Sindicato tios Jornalis.-alão Bclisario de Souza da AUI,Com ..

tas Liberais, rccém-cmpossatla no

UM DESERTO TRANSFORMADOEM TERRA FÉRTIL

_ÍU .Tildas- c-ogi.ac_s-a.ivas a Idéia, em^rchj.^criaçãode

consentida de

No

nSSSudi csgo(_ das^ndes, projeto ^^'^mJZ

HANOVER - Os peritos; de, riram á essa «rganizaçao

da O dem tios Jortiali-tas do Brasil, como órgãodefesa c disciplina da classe, mediante observânciaum Código de Ética.

Nn discursn com que transmitiu ao jornalista Carlos .taras .iSindicato dos Jornalistas Liberais, o acadêmico .-

silo Mbavtle. sob cuja direção esteve a primeiradc ressaltar

presidência dojornalista Auslrcgc

idades européias receberam comnaior interesse a noticia da exe-1•ução de um projeto gigantescoio norte da Alemanha. A ci-ade de Braunschweig. com ....

•10.000 habitantes, tenciona criarité ao ano de 1960 a maior ins-.alação dc aproveitamento dciguas dc esgoto. Oferece-se umaioIuçRo do difícil problema que.e apresenta em todas as áreasle populações urbanas. Náo haluase cidade na qual o problemajo esgoto não tenha dado doresie cabeça. Os enormes tanquesie clarificação. nos arredores da '-idade, eliminavam de certo mo-io as águas dos esgotos, mas re-.resentavam um pesadíssimo en-:argo financeiro. As condiçõesocais nos arredores de Brauns-•hweig oferecem agora uma so-luçáo consideravelmente maiswrata e mais conveniente. Pre-•ende-se utilizar as águas dos•scotos para fabricar adubo. A

liois passos da cidade estende-ite uma zona arenosa quc cm

,-lsta das condições de vccetaçãoia Europa Central, já meie ei in. nome de deserto. Ale açora aígrlcultura tem desprezado esta.rea. Em 1055. constituiu-se emF.raunschweiü uma associação,iie se propunha estudar o pro-olcma dos cseotos. "50 pi. rje-ários dos terrenos arenosas ade-

águas cl? esgoto de Braimschwen:.o!< esgotos seguirão para a rc-cião arenosa por tubos sub-teiráncos. Por meio de uma ré-de de aspersore-. a acua é lancada sobre os terrenos cm ques-tão. formando-se. pouco a pou-co um adubo valioso.

O projeto requer 13 milhões demarcos. A primeira fase da cons-

diretoria «o mcnc.onudo Sindicato, teve ocasião nen™«"'.J"íhn, ein

portáneia de se dar entusiástico prosseguimento •«: raball «se»

prol da fundação tia Ordem, tia qual se ^^raj^nJMcrccjentre os profissionais da imprensa, a mesma, excclsa .'"TôrS •mcom resneilo ao« profissionais tln Foro. vem exercendo a Ordemlos Advogados. Esta, pelo seu exemplo e organização, pode)? sc

iStíJ^l^^l^^^^Sl^.-W^AthaydeNo

V

de utilização das águasgolo não faltam dois Unqtics gieantescós com uma capacidadede três milhões de litros. Nessesianques os "Resíduos" da gran-oe cidade são reduzidos à umacalibragem que permite o seutransporte por canos dc apenasum centímetro d? diâmetro In-terior.

No extremo das tub gens mon-ta-se o sistema de nspersores.Adotou-se um tipo de fácil mon- . _._-.-_. on tíriotacem c desmontagem. o quc fa-1 Nunes tala i.im. .,ciiita o transpoite dc um pontopara uma extensa área atualmen-to arenosa. O primeiro sistemarie btimbf já foi montado, ainstalação ficará completa. >mais tardar, cm 1960. Ê prova-vel que o exemplo de Brauns-chiveic seja seguido, pois jã SCreceberam numerosos pedidos deinformação.

vir tle p ratlUma à Ordem tios ..nrna.is.av je «salvadas as difere,

cações e peculiaridade t,t.e distinttiinm as ,U.„, a ivitladcs. A ri

comcmlacão do aea.l«mico Austregésilo de Athayde. responde •

n„vó presidente d„ Sindicato, assegurando n empenho . e o anlmide levar avante a lula pelo estabelecimento tiaprojeto, elaborado pnr ttma comissão lldpradt

Ortlrm, cujo annpelo mesmo acade-

se encontra liá mais de quat o an«-

y•*'.JW EB^3____E .flJHSli ^Rp**#€. Hl BEjB M_^B ^fe

itíJUi R tÈÊÉÈÊiÊmmmm^- mÊIB&ÊF wÊ ¦

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g^B i^J^Bjw^^K jS?______I«MSJx^^i SS^^Sj» _________f . ,rtc? _k ^1 ^Kmc^mSH ^H^S%M,ámStXiimmmi S^f^jM _B^*^Sgfjfli BBwB f/k ?y^WÊH JpIS P^^&'^8WÊmmÊÊÊr

%f *iÉfl__f___i iiif___rl

\ POSSK DA NOVADIRETORIA

Em expresivn cer:mòn:a rea-l^zada na ABI empo_aram-.-c osnovos diretores do Sindicato dosJornalistas Liberais, cuio manda-to so estenderá até 1960 E' a se-guinte a diretoria que assumiu osseus oncavüos: presidente, CarlosEtra.; vice-presidente. PJln«oBueno: 1." secretário. Geraldo

LANA BIHENCOURTAMAMUÃ

TV-TUPI (Canal 6)EMAPRESENTANDO-SE

SONHOS M"S!CA!S PHOBEL

Vicente Nascimento Fcüosa: i.utesoureiro. Afranlo André rio Me-lo: 2.° tesoureiro. Frliciano ccMesquita Barres: procurador,NorbertO dos Santos O ConselhoFiscal ficou constituído rio. jor-

; nalista^ Antônio Francisco San-tas Souza. Ouilhermlna R beirorio Vale dr Arailio I.ima « Ar-nalrio V;e-ra Jtinior Peta dele-

I tiado. representantes junto AConfederarão Nac-onal rias Pro-fissões L-berais foram sufragados

os jornalistas Ary Azevedo Nepn-' mnceno e Oberorj Ba.'los.Comparccerari. ao ato ca pos-

se o srcrotáro e o presidente doi Sindicato dos Jornalistas Profi—I stonals do Rio de Jane;ro. ha-

vendo, esse ultimo, participarioda mesa. presidida pelo acadê-mico Austrr_s;!n d- Athayde Ojornalista Arv Nepomuccno. quesecretariou os trabalho-. í"; cn-trcEa doe eertif:cario* a nue fi-7/-ram jus os oue assistiram àsério dr conf»rénras sõbrr -Al-euns A-oectos rio Jornaü.-mo". a>õuai« inteoraram um Ctir."> rirfnrma^o (onfMsfca promovidop»!a ti r--loria cujo mandato sx

, cxtingu.u.

Em .cgulda cm, a palavraacadêmico Auslrégcsilo dc Atljay-nc pôs cm evüência a dignidn-de rio Papel cxooncnclal exerci-rio pçlo jornalismo nas socieoaries modernas, salientando quc aliberdade é o fulcro da funçãoria imprensa tão necessáriaquanto o ar que banha em ln-fa o. órgãos ria vida A liberria-de porém trt.. os seus limitesnão podendo er utilizaria emdetrimento rio honra e da pro-pria liberdade dc outrem. ou ro-mn salvo-conduto para a veicula-cão de iniurias. calúnias ou in-verdades. A Verdade í o bra-züo do jornalista O fato not--ciado rieve ser verdadeiro, veraza intenção nc comentário, vera/,a atitude 'rent'- aos homens eás Idéias Seria ignominiosoconfundir a liberdade com a li-cuca. ou fazer da liberdade dcuns — as jornalistas - Instru-mento de tirania contra a liber-dade rie outros, aqueles quc "sJornallstai criticam ou cujasações aparecem refletidas nosjornais. A liberdace do jorna-lista acaba a partir do ponto cmquc pudesse invadir o terrenosagrado da liberdade alheia.

O vercadeiro jornalistaprossCüuiu o orador - não taquele quc abandona o torna-1-suio assim quc dele logrou ser-vir-se como um poderoso de-cráu para a satisfação dc am-bicões em outras carreiras. Verdade-.ro- íornalistas são os ou-

,., ,.„ jorn?lsmo a condirãodc sua vida. desde as cias riajuventude ale os da extrema ve-

-t mun rtireforia do Sindicato dos Jor-iallslas Libei - s. t.

cujos membros aparecem o ocorfémlço Auslregósilo de Atli-y-- nrrsr.cnte da diretoria cujo mandato se extinguiu, e o si.

' sidente do Sindicato rio. Jornalistas

.Io Clube Militar.A impressão geral e a de que I

_ novos dirigentes desejam at. Ifentemente a colaboração de to-'cios a fim de que a entidade seja :' cada vez. mais conceituada na '>

! opinião pública.Disputaram o pleito mftn am-1

i liicnte de leaVI-r'?. com elevo- ¦ção. porque sabiam cw responsa-veis pela chapa amarela que oscontendores da chapa azul esta-vam Imbuídos de bons propósi-tns tendo uma só finalidade:unir as torças armadas para ograndeza da pátria comum. Eessa idéia era a mesma nas duascorrentes qu? naquela hora scempenhavam pela vitória dos seuscandidatos pa>a dirigirem o Clu-be riurnte o biênio 58-60. Belosexemplos foram dados entre co-mfnriantes e comandados, votan-ri '-se livremente no candidatode sua predileção.

Como Jornalista a -ompanha-mos rie perto a magnífica liçãorie democraej - dada pelas duascorrentes e frutificada pela lioc-ialiriacle da diretoria do clubena ocas.áo do pleito, aos jornalis-tas que puderam exercer livre-mem.- a sua missão de bem in-lor mai acs seus leitores. Guai-dem b.-m ns nomes desses gene-r°is: Segadas Viana

o seu espirito democrático, fa-rultando a ação dos jornalistas,oo« fotógrafos, radialistas, cine-grafisías c operadores de tele-visão que, desta vez. puderamexercer a sua missão livremente,sem ser embargados as seus pas-sos. somente pela alta compre-ensão desses altos chefes mili-tares. Unii é a palavra de oi-nem. Não existe ressentimentos

podemos afirmar — entreicneodores e vencidas porque'.cima daquela vitória está agrandeza ria pátria.

Guimarães. prcsliPm' sslonoist.

P-adel. Azambu.la Brilhante,Humberto Castelo Branco Bra-ca Júnior Alves Bastos e Oro-

Recorde nas exportaçõesde carros ingleses para os

Estados Unidos— A Grã-Bretanha manteve

sua posição, no mês de março,de principal exportador.i de au»tomóveis para o i^ercado norte-americano. O Departamento deComércio em Washington lnfór-ma que os Estadas Unidos im-oo'taram nesse mês IE mil e, 34Sveículos britânicos avaliado, em6 milhões e 630 mil libras ester"iin-is. A soma perfaz um total,porá o primeiro trimestre do,corrente ano, dp 40 mil auWn.okveis. avaliados em 16 milhões e

Honorato 800 mil libras esterlinas. A Glâ-

IBretanha substituiu a Alemanhano primeiro posto no mercadoriesd. o més de janeiro passado.

Ihice: cie.O" o berço espultua.que e aquele momento em que ojovem entra para trabalhar njjornal, até o fim de sua ís b-têncla. porque só con egue s-r

¦:-•' -;a o que só deixa a lan-ca para morrer

Concluiu ti acadêmico Ausirt-aesilo de Athayde:

_ O meu voto mais sincero •-."pis profundo e que a nova ri.-retoria do Sindicato dos Jor-nalistas Liberais leve adiante oimpulso esplendido que o S nrii-cato tomou i:e.-te- dois anos.pois e preciso reconhecer qn ••

rtiro nue se faz rperesenta bas-tantr. sc considerarmos as ri fi-culdade, e os obstáculos que senas apresentaram A nova d;r<--toria poicrá fazer muito por es-te Sndicato Poderá fazer mm-to para oue os jornali ta- sc' • ¦• e'ro;m moral o espiritual-mente, e para quc o faca é queaqu: estou, desejando de cora-cS0 o êxito dc meus companhei-ras. na certeza rie qur -orlo:quantos aqui se acham presen-tes me acompanham neissn ~<t o

••• M.H.MOS A ..mvi.n\T>«.,VIGIANDO A IMPRENSA

Ern agradccimcii.o. •- .o pre-riente. jornalista Car-os Eiras. qu; rie ínic.o dis e que"nesta segunda etapa o Sinii-

cato cas Jornalistas Liberais

empunhará a mesma banaelradesfraldada por Austregésilo deAthayde. por ocasião dc suaposse á frente da primeira d:re-toria. Persecuircmo.s a- metasiniciais. A Ordem dos Jornaüs-tas. e consequentemente um Có-oico de fttica para conter o.s »\-cessos condenáveis que as p\i-xões deflagram Todo um cani;po vasto de realizações est^aberto para a nova entida" •sindical. Amolacáo dos ou:'-Hio.-ociais, revisão dc matriculeiln.talaçõis adequ-rdas e poste-rlorment - a sede própria, srctt-ro social coletivo, assistén-cia médica o Juridica cursosde pxtensào jornalística, confe-rências e aulas. Escola dc Jor-nalismo sob o patrocínio rio Sin-dio.to. oficina.cscola onda asestudantes poisam incorporar àtenra os conhecimentos pri-ticos necessários ao desenvolvi-monto dp suas aptidões. Umcampo imenso como se vê Se-remas felizes eu e os compa-nheiros desta jornada, se putl-r-mo levar avante alguma coisanesse programa Não nos propo-mos á realização de milagresEntretanto, do máximo que ccnós depender e do pouco dc ca-ria um. há de resultar, por reno,ako rio m-.rto que esperamos.Tal e' a no.^a fé'.

H

\s histórias mais divertidas. . .

As situações mais hilariantes...

O.s desfechos mais imprevistos...

— co que lhe oferece

ESTE NORTE É DE MORTE"o grande cartaz humorístico das 22 horas de

hoje na

RÁDIO MAYRINK VEIGAUma produção de Francisco Anisio,

apresentada por

GORDURA DE COCO CARIOCA

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PAGINA 10 DIÁRIO DA NOITE — Terça feira, 1 de Julho de 1958 PRIMEIRA SEÇAC

jEg ^ S»g^g^^/c^^affJKT7i104" anivers

£L No dia 21 úl-'.timo comcmo-jçou-se o 104.°aniversário ria--Jtalicio da gran-"de atriz, umad.is maiores quetivemos, e quese chamou Apol-lonia Pinto.

|.-''l-!ascida no Ca-jSf.marim n.° 1 doÍSkíiistórico Tea-jsgtro São Luis.RSHioje A i* t h ti r$_*Azevedo, em

1 São Luis do'Maranhão, dozeanos depois, is.

k|:-to é, a 21 dc ju-rÇjhho de 1866 cs-Kntreava no mes-f/.ímo teatro emEl que nascera aí>.:i n te rpretandoCÍjingcnua da pe-Mçii "A cigatia

gKle Paris", ten-Slo-se vestido .io•rmesmo Cama-Jíim n.° 1 onde

lí&Jviu a luz.ÍM. Filha de ar.«fctistas, adotou ajtjcarreira de seusÍREpais, onde gal-

gou os mais ai-:tos degraus a'que somente o.spredestinados podem galgar, con-servàndo, permanentemente, unti'-¦<¦'¦ linha admirável dc distinção.

i'-''i- Artista de fidalga estirpe, pos-"'''--"suidora de cultura invulgar, poe-¦*;':,tisa, autora, ensaiadora, pianista,'"^'tenao, quando menina, locado*

(['plano a quatro mãos cocn um do.s' ,. maiores pianistas do mundo, o

.'¦-"' virtuoso português Art hun* Nano-'(„ leão, no me-iino teatro em que1« | nascera.'.,,,, Apollonia veio para o Rio, con-

l,i- ta-nos o seu biógrafo e conlerrà-jfi-.neo Coelho Ncttõ. no seu "Livra,n de Prata", cem três dons: — be-/cl-leza, talento e moeidade. Tinha_.tr'.18 anos quando estreou nesta Ca-iii pilai inaugurando com Furtado¦SorCoélho e Isménia cios Santos, o-i-.:Teatro São Luis. com o drama "ABríirMorgadinha dc Vai Flor", no qual-iqcfazia a ingênua, tendo sido seu«ni-empresário Francisco Carlos Bri-t-ifcio. que já o Íôra clc Lucinda Si-oiomões, como também fundara u*bTeatro S. Luis.**•"', Durante algum tempo Apollo--s.nia trabalhou em Portugal, cm'"'.Lisboa e no Porto, no drama, na''comedia, n0 "vaudeville", etc,

onde se sujeitou a confrontos que

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APOLONIA PINTO cm um desenho reproduzido dc uma foto de 18S9. Tinha então

vinte c três anos dc idade.

nunca lhe íòivam de-Iavorávcis.Em Montevidéu e em Buenos

Aires arrancou sempre prolonga-das e vibrantes ovacões, tendo re-cobldo no seu camarim a visitado presidente Alvear e sua es-posa.

^ Velha, sofrendo implocavelmen- ___.Wle de uma surdez que a torturava ^^

e cada vez mais se agravava, mas sspossuidora de uma memória pro- —-digio;a, decorava as peças ln/i- ss¦as, repetindo, mentalmente, as sslartes dos seus colegas para ai- ssançar as deixas, nas quais deve- zj=ia ingressar nos períodos a seu 55;ncargo. Era neta de uma figu- ssa popular da boêmia de Lisboa: —•Jicolas, dono de. um botequim _ramo-o que ttra freqüentado por jr.-íocage, botequim êsse que ainda -x\ste. , ,, r

O' restos mortais da maior gló- -ia feminina do teatro brasileiro r.stáo depositados n0 pedestal do ¦¦eu monumento em sua terra na- z,\\, o Maranhão. **

No Cineac-Trianon, local onoe :•cistiu o tradicional Teatro Triu •.on, na Avenida Rio Branco, 131 -il colocada uma placa de bronze :om as efígies de Apollonia .rróes, patrocinadas pelo "Dom :¦a-murvo". ._.__. :

NOTICIÁRIOA Companhia do "Teatro Sta- *y

liile delia Cittá di Gênova", que .estreará no Municipal a 5 de ijulho próximo, tem recebido as -melhores criticas da imprensa ~italiana, em suas várias excur- £soes pela Itália. "O Teatro de =(Icnova — escreveu o crítico r*;de "Messaggero" — ganhou me- ~recidamente um prestigio que o ¦-coloca entre as mais sérias ini- —c-iativas do gênero, no após ~guerra. "O critico de "II Popolo" --

CINEMA - RÁDIO

IlllllllllllliillllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllHIIIIMI|||||l|||MI||||l!lll!IIMII!M||l||l!l!ll!lll|M||IIIIIIIIIM!linimi!||||ie

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0 CAMELÔ DA RUA LARGAZé Trindade vem sendo fabricado agora em série.

Está em todas, desde os filmes de propaganda até a re-petição de comédias que mudam de titulo mas não va-riam. de estilo e nem de qualidade. Ninguém vai ao ci--ema pelo filme mas para ver e ouvir Zé Trindade es-¦laldar-se cm esgaires c em giria. "O Camela da Rua Lar-r/o" foi até escrito com sua colaboração, e podiam acres-centar que o filme todo também deve ter sido dirigidooor ele, que fas o que quer. Outros que comparecem sao:Maria Vidal, Nancy Vanderley, Zezé Macedo e Catalano,numa disputa para ver quem está mais solto, e todos Uni-tando Zé Trindade na- baderna. Acontecem elementos,•01.10 Mara Di Cario, que passa todo o tempo escondeu-"do

o rosto, e Allan Lima, Renato Restier, Armando Nas-cimento e outros. Os números musicais com Eloina, May-sa Julie Joy e Nelson Gonçalves não agradam, mas odós sambistas negros está apresentado dentro de interes-sante marcação. B' a única coisa aproveitável em OCamelô da Rua Larga". Figuram como diretor Eurid.esRamos e como fotógrafo Hélio Barroso Neto, que tambémentra no corle. O filme vai ter uma segunda semanacom numero aumentado de casas para exibição, que assimâ primeira vista parece mostrar seu grande sucesso de bi-lheteria. Mas as causas estão explicadas com a grevebranca dos importadores áe filmes, que os retém ale quesc decidam os exibidores o paswr os í.ft do impostotransação... Pedro Lima

cie

fSSMrAtLóumUma das ultimas fotos de Apolonia Pinto, feita,em 1936

de Roma disse: "... Dispõe deum conjunto bem homogêneo,e tem contribuído bastante pa-ra que Gênova se torne uma daspraças teatrais mais importan-tes da Itália".

5ALVATORERUBERTI

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NICOLA ROSSI-LEMENl,110 manto do ArcebispoBeckel. O artista que sclinha c s c ritpulosamenlepreparado, foi muito ad-mirado como alor pujanlc

c antor eficaz(

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"LA BOHÈME", \)\i LEOJNCAVALLÜ,60 ANOS DEPOIS, NO S. CARLOS,

DE NÁPOLESGuido Pannain, um dos musieólogos italianos mais au-

torlzados, a respeito da reprise de Bohème de Ruggero Le-oncavallo. o autor de / Pttgliacci, escreveu uma crônica in-teressante que vale a pena. resumir para os nossos leitores.

Diz éle que uma Bohème que n-õo e a eoslume<ra foirepresentada com feliz

êxito no S. Cario de Nã-«poles: La Bolicnic de Le-oncavallo. Aparecida cm j1897 e portanto, contem-;poránea da de Puccini- rc-presentada pela primeiravez cm Turim, é a óperaque serve, melhor do quequalquer outra, para daruma Idéia do que Leon-cavallo representa no pia-no da arte. não pelo sen-tido dramático, que c sem-pre melodramático, nãopelo cunho lírico que Puc-cini tinha dado, com in-luição feliz, aos persona-gens principais e perma-nênciu Insuperável, maspelo novo modo clc ver esentir o movimento dcconjunto.

Leoncavallo sentiu maisdo que tudo e pintou comvivas cores a bohèmia dolibreto, a alucinada des-preocupação do Bairro La-tino que no seu seio ma-cerava a miséria; esse am-#biente cm que cada tipoaflora e encarna o seu espiritp e vive so enquanto estágado a éle. O musicista conseguiu figurar na cena a dra-tnática alegria dos que bebem água, a despreocupação sul-cada por ocultas mclancolias que se expande em coloridosritmos dc dança variegados de canto, nos quais a figura dopersonagem toma corpo. O Café Momus. no primeiro atoc a festa cio pátio de Musetla são toda a ópera.

Foi Alfred De Mussel, além de Murget*. a dar-lhe umaajuda com as canções Mimi Pinson est une blondc, Sur Iavalse et 1'amour, A Ia mi-careme, das quais o musicista tirouos momentos mais significativos da ópera. Delas transborda.como num desabrochar musical, a figura dc Musetta coma canção de Mimi Pinson e com a sua deliciosa valsa, quetranspõe com sugestivo anacronismo, o esnirito do tim do

j século para o do romantismo bohémicn de 1840. Assim a: bellc epoque dá um salto para trás de cinqüenta anos. E

também são dignas de nota outras particularidades- sempre| do lado da comicidade c dos motivos ambientais, como um

moderado, latente espirito dc paródia que reveste o motejarl dos heróis murgerianos pelo qual o musicista se recobra.

mediante oportuna assimilação, com modos ros inianos cverdianos.

A representação ria Bolicmc clc Leoncavallo 110 S. Cariofoi cuidada com particular dedicação e inteligência de artepelo maestro Franccsco Molinari Pradelli que firmementemanteve o espetáculo com mão segura. Interpretes princi-pais: Ettore Bastianini (Rodolfo). Doro Antonioll Clfnrcrlo),Walter Monachesi (Schaunnrd), Mafalda Masini iMussetta),Rosctta Noli iMimil.

PINGOS MUSICAISKUBIXSTEIN OVACIONADO NA POLÔNIA

Recebido com Rr.inde carinho pelo.; círculos musicais ria Po-lônla, Artur Rublnstcln, acompnnhsdo dc sua mulher k (eus fl-Ihou.fcí a sua primeira visita a fsse pais dcpol* da suerra. A cs

.. p*sa do pianista é filha do conhecido compositor polor.òs, j* fa-~ lecido, Emlle Mlynarskl. Alim do um proveltoío rontato com •«

criadores e Intérprete- poloneses. Itublnsteln mereceu corlnhcwal ov»çü.o do publico de Varsóvla c de Cracó7la, cidade onde deu re-

eitais. Na capital, acompanhou-o a Filarmônica Nacional. En-cernindo sua excursfio, Artur Kubinsteln deu um recltul para k

3. juTentude na grande sala do Palácio da Cultura e da Ciência, emVarsóvla. sendo demoradamente aclamado pelos Jorens que lota-

, vam completamente o enorme auditório.A R.VÍNIIA ELISABETII APLAUDE A FILARMÔNICA DE VARSÔVIA

Vem obtendo grande êxito em suas apresentações na Bíl?i-»a Orquestra Filarmônica Nacional de Varaovla, classificada pelacritica musical daquele pais como um dos ir.nls apurados conjun-tos do gênero em todo o mundo. No concerto que essa Orquesu.ideu no recinto da exposição Internacional que te realiza na capl-tal belga esteve presente, entre inúmeras outras personalidades,a rainha ElUabeth da Bélgica. Sua Majestade aplaudiu com entu-slasmo a execução cias obras de S7-rmano-»-s*cl. a quem íoi dedl-cado o programa de> espetáculo. "Stabat Mater" despertou grandeinteresse do publico presente que ovacionou os Integrantes da or-questra. Num dos concertos em Bruxelas a Orquestra incluiu noprograrra concertos de Bach executados a 2, 3 e 4 plano?, co.-ngrande sucesso de critica e publico. A FUanr.Ônlea delxari a Bêl-glea para uma excursão pila Republica Federal Ate.-n.i c Inglaterra.

RIOMBASSA, ASELVA NEGRA

A procura do irmão, MaltCampbell (Comei Wilde) Ivai á África e lá o missio-nàrio Ralph Hoyt (LcoGenn) e sua sobrinha AnnWilson (Donna Recd) lhedizem que seu irmão foiassassinado, possivelmentepelos liomens-Leopardos.tribo com servagem rito re-ligioso. Acompanhada porifoul, Ann c o caçador pro-fisstonal Gil Ro-si (Chris-,lophcr Lee), Matl se enen-minha pura o acompnmen-lo do irmão, para alem deMombassa, onde são rece-bidos por flaslings IRonRanilell), sócio do irmãona mina de urânio. Apósuifi-Q. verdtuítii u èXiJCiuÇdOpelas selvas, o grupo chegaá mina onde Rossi é assas-sinado. Ann vem a sabera verdade — o tio é o res-ponsável pelos crime. Osnativos se voltam contraHoyt. Os outros fogem.Ann e Matt voltam a Mom-bassa pensando em casar-se. (Cena do filme "Be-yonrie Mombassa". da Co-lumbta, direção áe GeorgeMarshall, com Donna Reetl

e Cornei Wilde)

\BBE LANE na sua mais recente aparição, no filme Fogoem Maracaiba". Não é caso para bombeiros como se pod-:

verificar .'.'.

ARRECADAÇÕES DOS FILMES ITALIANOSConforme revela uma estatística oficial, os rendimentos dos

filmes italianos exportados foram, em 1957, proporcionalmentemaiores que os dos filmes exportados no ano anterior.

Enquanto cm 1956 tinham sido 2.032 as películas italianasvendidas para o exterior, sou número, em 1957, baixou para

1 283 (alem de outras 7, cujos direitos para o mundo inteiro fo-ram cedidos numa só operação). O produto das exportações rioano passado, no entanto, alcançou a importância de 3.139 mi-lhões de liras, o que produz, para cada filme exportado, impor-tância maior da que coube aos filmes exportados em 1956, queem seu total produziram pouco mais de 4.565 milhões de liras.

Illllílllllllllllllllllllllllllllüllílílllllllllíllíllíllllllinilillllllll^iillííir^

CALYPSO"

Napolcão Moniz Freire será ocenógrafo o figurlnista de "UmaMulher Em Três Atos", de Mil-lor Fernandes, e de "O Malen-tendido", de Albert Camus, osdois primeiros espetáculos queserão apresentados pelo "Tea-tro de Hoje", no Teatro do Le-me. Napolcão Monii Freire tam-bém participará do grupo comoata**, desempenhando um dosprotagonistas da peça de Ca-mus. Os intérpretes de "UmaMulher Em Três Atos", de Mil-lor Fernandes, são Beylo Ge-nauer e Oswaldo Loureiro Filho.A direção é dc Paulo Francis.

Está definitivamente marcadapara o clia 3 de julho a estréiaclc "Processo de Jesus" a pe-ça rio Diei.0 Fabbri, com a quala Fundação Brasileira dc Tea-tro inaugurará a sua primeiratemporada teatral. Os papéis clc"Processo clc Jesus" — estãoentregues a Dulcina, ConchilaMoraes, Odilon Azevedo e osalunos da Academia dc Teatroria F. B. T..

— Prossegue no Teatro Mes-bla a carreira de "Calúnia" como elenco da Cia. Tonla-Cell-Au-tran. A peça que inaugurou acasa de espetáculos da rua doPasseio, 42 ficará no cartaz atémeados do mês vindouro, sendosubstituído pelo original deA. C. Carvalho, "olho Mecani-co".

I

THE RABBTT TRAÍ'Já foi iniciada a filmaeem

de "TIIE RABBIT TRAP", fil-me da Hecht-IIill-I.ancaster pa-ra a Unilccl Artists. com Er-nest Borgnine no principal pa-pel. ao lado de David Brian.A direção é de Phillip l.eaeo-ck diretor instlés.

*^**^T^?*»-^^

Notícias de San Juan clcPortorico informam que aequipe cinematográfica italianaque realiza o filme "Calypso"iá concluiu as tomadas em Haiti e filma, atualmente, algumascenas em exteriores cm Port iirico. Depois, irá a Cuba, Tri-nidad e Jamaica. Essa equipecia produtora F.n.ilpa deixou nItália no mês de Fevereiro, n-mando, inicialmente, para Uai-ti. O filme é dirigido purFranco Rossi e se realiza em

nnnçnln" (i Totolscopo.

Uuior", com Nadia MariaCyll Farney.

"O PIRATA DOGAVIÃO PRETO"

UNIA MAMEDE e OSCARITO .10 filme"Esse Milhão é Meu".Alltinliit:

O diretor Sérgio Grieco rrapresta-se para dirigir um fil- rrme de capa e espada Intitula- __do "II pirata dello Sparvlero i_Negro". A realização será em rrorêto e branco, para tela de ——formato largo. Os Intérpretes :=:"lé 3oora contratados são: Ge- ^••_rd Landry, Scilla Gabei, An- *r='¦ca Aurell e Pina Bottin. ~-•istória acha-se ambientada ~^o século XVI. ¦"¦r:

EU E O CORONEL"' ||A reprodução da pcquenl- ;;;;•a cidade francesa de Cha- rr

_•• tcauneuf D'isere, onde rrprodução de William Goetz rrpara a Colúmbia "Eu E -—Coronel" (Me and Colonel) ==esteve cm locação no úl- *=timo més, foi cregiria em .—terras da Colúmbia nos Es- "~tados Unidos c serviu do rrfundo por uma semana para -—j

i filmagem de Danny Kaye, rrCurd Jurgens. Nicolo Mau- rrrey e Akim Tamiroff que —•ipareccm na seqüência sob r**:

i direção rie Peter Glcnvil- rr

Alexander Scourby apa- ~Hece no elenco rcpreseiilan- 'r

Io a figura clc uni oficial -Jlilcmão. Scourby que sc vê .-—•nm destaque em "The *"*r:iiant", devota grande par- rre de seu tempo a TV. Ao ;r:nesmo tempo, Dean Del Vai rr

'ni incluído no elenco de rr"Eu e o Coronel" como rrum velho francês. Pclcr rrGlenville cliriüe essa co- rrmedia da Colúmbia. rr

0 Gondelmann, todo prosa,H anda dizendo por aí que :

...por mais uma vez. Odc-lte.Amaral faz uma estreia, (sidDesta feita com um bem lira-sileiro disco fadado a figurai*nas paradas dc sucesso Numaiinb *fip« o ç^ntorji í!?5 Asc0-ciadas nos apresenta "SMcncio"samba de Celio Ferreira e Oe-ralelo Seraphim e no acoplo."Chiclete com bana*ha" outrosarnbi de Gordurinha e JoséGomes. •

...Helmut Zacharias e seusviolinos, o consagrado conjunto orquestral que tcinto conlie-cenos por inúmeros Lnnp;Plnvlngs como: "Violinos "nlHi-Fi", "Um milhão de corrtassonoras", "Va'sas das valsas",etc... também vem de gravar osucesso oue é a valsa d» VictorYc-ung "Arounrl the World'*.No ac-pln a bonita melorita deChaplin, "Manriolin Serenade".

. Intitula-se "O Ranchinhndo Alvarcng-a" o I.onu pinvdc 12" gravatlo pela Polydorcom a mais famosa e mais an-tica dupla caipira do cenóriobrasileiro interpretando entreoutras coisas, o ritmo modernodo bolero em "Volta" seu rc-cente sucesso. Trat-use de umI_on~ Play dançante, compôs-to dc xotes, baiões, caleretc.cururu, calando, rancheiras etoadas. E. lembrando Alvaren-ga e Ranchinho a Polydor aca-ba de lançar no mercado, um18 rotações extraído do I.ongPlay "O Ranchinho do Alva-rrnera". Numa das faces ocuiiirii "Bandeira Paulista" edn outro Indo. a toada clc ca-lia verde intitularia: "Viola tlepinho". — • —

..a Polydor, representanteno Brasil da marca ABC Paratnount. acaba dc lançar eu-tro "bit" do recordista P>ill!Anka. autor e intérprete dooopular "Diana". Desla fel:a,Paiil Anka. aparece novamen-te com outra sua composição.Numa das faces "You are mvUcsliny" <por varias semanas

Ai está o nosso FernandoLobo, em uma foto oferecidaàquele que, quando clc eraum "foca", no Recife, lhedeu a sua primeira entrevis-ta jornalística, a bordo deum navio que o trazia daEuropa. Entre a entrevistae a foto, vão vários anos c,entre a foto e hoje... mui-tos e muitos mais... Essebom Fernando, que a gentequer bem, nesta foto, de háexatamente vinte e trêsanos, tem o ar sonhador...e hoje, briga, grita, diz coi-sas. mas continua sonliadore querendo bem aos ami-gos... Briga só pelo prazerde mostrar que quer bem agente fazendo as pazes...(A bon enlendeur... salut)Um abração Fernando que-rido, no vigésimo terceiro

aniversário desta foto!...

ocupante dos primeiros lugaresem paradas de sucesso nos F.s-tados Unidos) é, do outro lado."Wheri I Stop Loving You".__ s

..extraído do Loiir Play eleAraci de Almeida acaba tlc serlançado no mercado o seu pri*meiro disco dc 78 rotações queti.T/. numa,rias faces o sambarie I.amartinc Babo "MinhaCnbrooha" e. no acoplo, oídr»bem brasileiro samba intitula-rio mesmo "Tcléco.téco". de'lurillo Caldas c Maritio Pinto.

• -. .que. só para chateRr, a

Polydor continua a mandarumi carta por clia parn cidacronista, pelo correio e regis-traria, com a letra cie uma unica musica.

\*

800 MILHÕES NUM COQUETELPara comemorar os treze anos de existência do Programa

César de Alencer, a Rádio Nacional ofereceu na noite de quin-ta-felra passada um coquetel à Imprensa, publicitários, artistase outros convidados, realliando-se a recepção no vlgêslmo-ter-celro andar de "A Noite". Jota Efe, que não * plcadlnho-rela-tlons mas nem sempre foge a essas agradáveis reuniões, lá es-feve para rever amigos e levar um abraço a César de Alencar,ocasião em que foram esquecidos alguns atritos verificado» en-tre o cronista e o animador em passrdos tempos. Jota Efe náoé de guardar ressentimentos, e sendo Ccsar um bom sujeito,tudo ficou legal em melo a duas taças de martini e doli dedosde prosa. Graças à simpatia de Paulo Roberto, que nos serviude anfitrião, travamos conhecimento com várias personalidadesda propaganda e com o superintendente das Empresas Ineorpo-radas, sr. Mário Pires, pessoa que tem sob a sua responsabili-dade um dos maiores parques industriais do pais, a Fábrlc-iNacional de Motores. Dizia-nos o sr. Mário Pires que naquelemesmo dia havia realizado para a FNM uma transação de oito-centos milhões de cruzeiros, cifra que deixou o cronista em es-tado de pileque mental. Outras coisas curiosas foram-nos rela-tadas pelo sr. Mário Pires a respeito da Fábrica Nacional deMotora», organização industrial que, antes dele, havia engorda-do os bolsos de muitos caçadores de mamatas. Gostamos dasmaneiras simples e cordiais do superintendente das EmpresasIncorporadas, a que pertence a Rádio Nacional. Mais uma vezobservamos que as grandes personalidades são pessoas acessi-veis e tratáveis, que não usam máscaras. A máscara é para osmedíocres • inúteis, que ie servem dela para ocultar a sua imen-sa ignorância. Mas voltando ao coquetel. Muita gente pira cum-primentar César dt Alencar pelos seus treze anot de lutas. Assenhoras primando pela elegância: Esther de Abreu num "saco",Jacyra Comes num "trapézio", Julie Joy num "balão". Lé cmbaixo, a cidade friorenta se aconchegava nas brumas di noite,as luzes brincavam dl fazer reticências..

WFtr#¦ K. " wMmwmMiaÉK]H||fly '^^H| ^B * ______________ RKt. mRRmrnmU Vnpr qwi ml^ ~,y' -''ifmW ™» «55 EA- _JK&

gBgÉjp '- *'ÊÊMMÊfef : 1E_^«11Í______ 18^-1'.*'|

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- WLWMw ^ èÉÊÊÊ mW^^m\. 1'- INI Ini P: ' f^fmé¦PI rn^'0- *mELLEN DE LIMA e CARMlNHA MASCARENHAS foramcumprimentar Ccsar dc Alencar pelo transcurso do décimo

terceiro aniversário do seu programa na Rádio Nacional.

"EX TOTÓ CORDE"JOTA EFE está escrevendo hoje com uma "Parker SI"que lhe foi enviada pela Rádio Tupi por intermédio deJ. Caspary, o homem que sabe de tudo nesta cidade —inrfusire a data nataltcia dos escribas que mVitam na crô-nica especializada. O cronista, scnsivcl a essas demonstra-ções de consideração e carinho, agradece com o seu maissincero "Muito Obrigado'-. Que diabo, Caspary, isso náo

se faz. Olha o coração do velho!

PROGRAMA INFANTILNA MUNDIAL

Quinta-feira, 3 de julho, nohorário das 13 horas, Grarir-te SanfAnna lançará pela on-da da Rádio Mundial, sob asupervisão de Altanir Ferrei-ra. Diretor Artístico da A-*!,diretamente do palco-auditó-rio dessa emissora, a pré-e-»-tréia do programa infantil"Audições dos Soldadinhos dcDeus", em combinação com a

Rcvista-Mirim com este meu-mo titulo editado pela LBV, àvenda em todas as bancas dejornais. Nesse programa se-rão apresentados calourinhosinfantis, historietas, brincadei-ras de auditório (com distri-buição dc prêmios) c convida-dos de honra. como ZairaCruz, Tiáozinho da Sanfona,Sônia Dclfino, I.eny Andrade,entre muitos outros consagra-dns astros infantis do nossorádio e TV. Nesse programatomará parte ainda a radio.

atriz Lygia Sarmento, poruma especial defcréncla dadireção da Nacional.

ESPETÁCULO BENEFI.CENTE DOS GRACIE

drios o Hélio Grade mar-caram em definitivo para opróximo tíia 5, no Giná=ioGilberto Cardoso 'M-uacanã-zlnhoi 0 espetáculo dc "j:>i-jítsu" cuja renda o> conheci-dos desportistas doarão à LBV.

para as obras do Hospital dlBoa Vontade. O espetáculo(que, naturalmente será tran;-mitido pela Rádio Mundial, napalavra di Raul Longras e suaequipei constim tntrccssantejlutas entre profe?sôres daAcac.cir.Li Gracie e os maisdestacados profissionais do"catei*!". A luta final s**rá en-tre Guan.iir Via! e o campeãoinvicto Gorl-on Gpicle.

FALÂVWS¦ ^^RtRmm^ftíf^^y. ; •¦:*,-• •: .,.;' !

D irern" ,i„ «itvt*^ \T.VES

KSS

ti IS 16" 1 1 g 1 -

HORIZONTAIS1 — Constelaçãoaustral. 4 — Camarelra. 7 — Es>nécle de polvo,o _ Aquilo quese fêz. 10 —Garra de ave derapina. 12 — Di-íiculdade. 14 —Arvore cuja ma-deira é própriapara constru-ções. 17 —Pronunciarem voz alta 18— Espécie dedança.

VERTICAIS— Mau c!u*:ro._ Sol doí

ceipcios. 3 —Assustar; .Ivui.... ' ....c-. mos. , ...-. ., Uirigia-se, 6 — Unidadedas medidas agra; ias. 8 — Excitar; fomentar. 11 — f.stc; aquele.13 — Cano de mninho. 15 — Popa; a parte de trás. 16 — Notamusical.

Solução do problema anterior:HORIZONTAIS: Livraria, uma, cé, mo, ta. Ir, armsda, niveal, om,

Cr, ca, ou, rid, olharapo.VERTICAIS: Luminoso, Imo, va, acamar, ré, atrasado, trégua, id,

av, ai, lm, Cap, oh, Ra.

II IL

Correspondência relativa a Palavras Cruzadas para Sylvio Alves,rua Sacadura Cabral, 103, Rio.

Ul Balcão At anancios do

0 JORNMII RUA RODRIGO S'LVA. 12 — LOiA

¦y-y-w sm '**>*•••+-***+*+ uma rtfw n. iw ap ip im.i . i-iP**iiu»»?,«,*«»^W>P»***»i^iWl^l.u.ai,»liii. "W^Wf.-*»»»-!***»' ¦

! PRIMEIRA SECA* DIÁRIO DA NOITE — Terça ffira, 1 _e Julho de 1958 PAGINA 11

f? l si NOTÍCIAS DaL S3 V__________„____»_-«»————^——

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Jesus está chamandbfcg

ATOS DOS APÓSTOLOS

Fora da BOA VON-

TADE não há solução.

Emifiaiiuel

CAPÍTULO 25

PAULO PERANTE FESTO — APELAPARA CÉSAR

— Tendo, pois, entredo Festo na província, depois de Ires diassubiu de Cesaréa a Jerusalém,

— e os principais sacerdotes e os mais eminentes iudeus de-ram-lhe informações contra Paulo,

— e em detrimento deles pediram a Festo como um favor, queo mandasse vir a Jerusalém, armando-lhe uma cilads parao matarem no caminho.

— Festo, porém, respondeu que Paulo se achava detido emCesaréa;

— portanto, disse êle, os que entre vós tém prestígio, desçamcomigo e, se ha naquele homem algum crime, acusem-no.

í — Tendo-se demorado entre eles cerca de oito ou dei dias,desceu a Cesaréa; e no dia seguinte sentando-se no tribu-nal mandou trazer Paulo.

7 — Comparecendo êste, rodearam-no os judeus que tinham des-cido de Jerusalém, trazendo contra éie mult.s e gravesacusações, que não podiam provar.

I — Então Paulo, defendendo-se, disse: Não tenho pecado emcoisa alguma, nem contra a Lei dos Judeus, nem contra otemplo, nem contra César.

9 — Festo, querendo alcançar o favor dos Judeus, perguntou aPaulo: Queres subir a Jerusalém e ser ali julgado destascoisas perante mim?

10 — Mas Paulo respondeu: Estou perante o tribunal de Césaronde devo ser julgado. Não tenho feito mal algum aosJudeus, como tu bem sebes.

11 — Se, pois, sou malfeitor, e tenho praticado alguma coisa quemereça a morte, não recuso morrer; mas se nâo são ver-dadelras as coisas de que me acusam, ninguém pode cn-tregar-me a eles; apelo para César.12 — Então Festo, tendo conferenciado com o conselho, respon-deu: Para César apelaste, a César Irás.

FESTO EXPÕE A AGRIPA O CASODE PAULO

13 — Pessados alguns dias, o rei Agripa e Berenice chegaram aCesaréa, nara saudar a Festo.

14 _ Como se '* morasse ali muitos dias, Festo expôs ao rei ocaso de o, dizendo: Felix deixou aqui um homem preso,

15 — a respeito do qual, quando estive em Jerusalém, os prln-cipait sacerdotes e es anciãos dos Judeus deram-me in-formações, pedindo que o condenasse..

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A eles respondi que não é costume dos Romanos condenarhomem algum antes de o acusado ter tido presentes osacusadores, • ter tido oportunidade de se defender do quelhe é imputado.Portanto, tendo-se eles reunido aqui, sem me demorar, nodia seguinte sentei-me no tribunal e mandei trazer o homem;e levfntando-se os acusadores, não apresentaram contra elealguma acusação dos crimes que eu supunha,mas tinha com èlc certas questões sôbre a sua religião es.bre um Jesus defunto, que Paulo afirmava estar vivo.Eu, perplexo, quanto ao modo de Investigar estas -ois''s'

perguntei-lhe se queria ir a Jerusalém e ser ali fígadosôbre estas questões.

Mas havendo Paulo apelado para que o reservassem ao jui-

g.mento do imperador, mandei que fosse detido até que

eu o enviasse a César. ,. .... LnDisse Agripa a Festo: Eu também desejava ouv.r esse ho-

mem. Amanhã, respondeu ele, o ouvlras.

FESTO DE NOVO FALA A AGRIPA

No dia seguinte vindo Agripa e Berenice, com grande, poro

pa e, depois de entrarem na audiência eom oi tribunosi e

homens principais d. cidade, foi Paulo traz.do por ordem

de Festo.

Então disse Festo: Rei Agripa e todos vós que estais pre-sentes conos-o, vedes éste homem, por causa de quem to-

da a comunidade dos judeus recorreu a mim, tanto em Je-

rusalém como aqui, clamando que não convinha que ele

vivesse mais. 'Porém eu achei que êle nada havia praticado que mere.cesse a morte, mas tendo êle apoiado para o Imperador,determinei remetê-lo.Dele nada tenho de positivo que escreva ao soberano; peloque vô-lo tenho apresentado a vós, e mormente a ti, o reiAgripa, para que depois de feito o interrogatório, tenha eurlpuma roisa que escrever:rlpuma roisa que escrever;porque não me parece razoável remeter um preso,mencionar também as ecusações que há contra êle.

sem

Ouça, na Rádio Mundial, freqüência de 860 kcs, tod.s as noites,a partir das 21 horas os comentários de Alziro Zarur. Diária-

mente um novo capítulo dos Atos dos Apóstolos.

O DINHEIROARNE GORBORG

O dinheiro por si não lem o valor absoluto ciuc lhe a tri-biiem; mas é coisa boa par. c|iicm o usa bom. Com o dinheiropode-se ter ludo, assim se diz. Porém, isso não ii verdade: —Com o dinheiro pode-se comprar comida, mas não apetite;medicamentos, mas não a saúde natural; almofadas inicias,mas não um sono reparador; a paz com os homens, mas nàoa paz da consciência; distrações, mas não alegria; ostentaçãoe luxo, mas não a felicidade; conhecidos interosseiros, masnão amigos desinteressados; empresados, mas não fidelidade;gozo. mas não tranqüilidade de espirito.

A casca de tôdas as coisas pode ser comprada com dlnhei-ro, mas não a medula, a alma.

SACUDIR O PO

JÚBILO NO CÉU mMurmuravam, corta vez. os fa

ri. eus, criticando a Jesus porcausa dns companhias cm queandava:

"Este recebe pecadores, ecome com eles"

Percebendo a sua maldade. Je-sus lhes dirigiu esta pergunta:

"Qual dentre vós, possuiu-do cem ovelhas c tendo perdidouma delas, não deixaria a.s no-venta e nove no deserto para shircm busca da que se houvessedesgarrado, virando ludo atéachá-la? E, quando a houvesseencontrado, não a tomaria, cheio-de contentamento, sóbre os om-bros?

"Qual de vós. ao retornar, en-tão. ii cas-. não reuniria logo osamigos e vizinhos, e não os con-viciaria para uma comemoraçãoespecial, pelo contentamento dchaver recuperado a sua ovelhaperdida?"Pois eu vos afirmo que, tam-bem assim, haverá maior júbilo no céu por causa de um pc-cador que se arrepende, do quepor noventa c nove justos quonão necessitam dc arrependi-menlo".

EMMANUELOs próprios discípulos matéria-

ligaram o ensinamento de Jesus,sacudindo o pó chis sandálias, omso retirando desse ou daquelelugar do rebeldia ou imponitên-tias. Todavia, se o símbolo quetransparece da lição do Mestreestivesse destinado apenas a gos-lo mecânico, não teríamos nêlcum conjunto rie palavras vazias.

O ensinamento, porém, é maisprofundo. Recomendo a extinçãodo fermento doentio.

Sacudir o pó dos pés ó não

WÈÈÈÊÊÊ^lÊmmWÊ^^^ '^iH'* '"ül

„^l_il_PÉIiÍ»ÍÍ____ __!-___* I^w i H-__i__l^lÉ-lli wmUÈÊÊÊs' <*¦' -**v? tl<%l_Í,*>Í^^m^SSmmWmmJ Hw WmWzMHB_8___I ____#•! ¦ M mf;W$mW$ÊÊÊm

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V^^BEfr^a^-*^*^^*^^S^^S.' w./, ¦¦•TÍXV*' £»________»_______*_ •*__¦!_____>%"' X. ¦*'>:¦B 5Ç-:Í ::''--'-|;í!fpÇ(B WBI .. ¦:. .... .. „J^______________

¦ ...Sm B-^ií ____Üi

Á CARIDADEHUMBERTO DK CAMPOS

Há um apólogo em que o 1. ia-ho compra a alma de um bo6-mio. cuja carteira enche diária-mente de cédulas, pan que ele,.s gaste, alé ;'. última, No diacm que ficar uma cédula semser consumida, eslá concluída atransação, c a alma lem de serentregue ao comprador. O boê-mio gasta, cada dia, centenas decontos com o luxo, com o amor.com o jogo. com as bebidas, comas várias formas de dissiparão.Até que, uma noite, resolve ca-pitular. Não tem em que cniprc-gue o dinheiro dn Diabo. E vaientregar-lhe a alma.

— Aqui mc tens — diz. Náoencontrei mais em que despenderdinheiro na Terra.

O Diabo sorri, toma-lhe a al*ma, c depois de tomá-la diz: —Há, no entanto, no mundo algu-ma coisa em que ur.i homempode consumir, diariamente c atéao fim dos séculos, todo o di-nheiro que tenha nas mãos. Eolhando o homem nos olhos: —Nunca ouviste fabr na Caridade?

Dando é que recebemosDa direção do "LAR DE JE-

SUS", conceituada Instituição deCaridade sediada om Nova Igua-çu. no Eslado do Rio. recebeu oPresidente da LBV a seguintecaria:

Prezado Irmão. Paz o AlegriaA Diretoria do "LAR DE JE-

SUS" tem a grata satisf-çào decomuni ar o recebimento dos do-nativos recebidos pela Legião daHoa Vontade em favor dcsleLAU. nu Importância dc CrS ...15.015,00 (Quinze mil e quinzecruzeiros), relativos ao periodode 13 dc março a 10 dc maio docorrente.

Não fosse a Campanha bene-mi-rita que a Legião d.i Boa Vonlade vem empreendendo em favor das Instituições de caridadee muitas, inclusive o "LAft DEJESUS-', dificilmente poderiamlevar avante o programa de aniparo aos mais necessitados.

Juntamos aos nossos melhoreo mais sinceros agradecimentos .gratidão das criancinhas aqnabrigadas, beneficiadas pelo e*

pinto dc elevada compreensãocristã dos bondosos I.egionáriosd_ LBV.

Alegram-se os quo trabalhamnesta casa saberem cpie seu fun-dador o sempre lembrado Dire-lor — Professor Leopoldo Macha-do — foi c certamente continuacomo o Legioiuirin número 2 daLBV. prossoguindo na Esplritua-lidade a obr. a que dedicou lodoo final de sua vida na Terra.

Ao prezado Irmão Presidenteda LBV o reconhecimento dasfilhlnhas do "LAU DE JESUS"que. em suas preces diárias, soli-citam de Deus o dc Jesus vibra-çòos e luzes para a continiiid.decia missão nue lhe foi determina'Ia oc'o Alio,

conservar qu ilqucr mágoa ou _qualquer detrito, nas bases davida. cm face da ignorância c daperversidade, que se manifestamno caminho de nossa-, cxperiéncias comuns.

Natural o o ato dc confiar ao.ilrom as sementes da verdadeo do bem; entretanto, se somosrecebidos pcla hostilidade_ domeio a que nos dirigimos, não órazoável nos mantenhamos omlongas observações e ap ontamen-los. que ao invés de conduzir-nos¦i tarefa a exilo oportuno, cia-'>elo-eni sombras e dificuldades

•n torno do nós.

Se alguém não te percebeu aloa Vontade; nem te percebeu a>oa intenção, por cuic a perdale tempo cm sentenças acusaorlas? Tal atitude não solueio»a os problemas espirituais.

Ignoras, acaso, que o ne.adoi*. o Indiferente serão rjunlmcne chamados pela morte do cor-

¦io á nossa pátria dc origem'.'Incomenda-ns a Jesus com amo»'.

» prossegue, em linha rela. bus-¦¦ndo os teus sagrados objetivos,

Há muilo por fazer na cdiH•-.ção espiritual do mundo e dc

i mesmo. Sacode, pois. as más¦-pressões, o marcha alegromen-

e nara a frente c para n alio!...MESTRE-CUCA PREPARANDO ASOPA — Não é brincadeira; são1.200 refeições distribuídas dlã-i-iamente aos pobrezinhos, o há-empre muito que fazer na co-Tinha do Serviço Assistenclal da*,BV. O esprço é pouco: o pos-¦»oal da cozinha quase nào podemexer-se ali dentro c só mesmo¦jma elevada noção de Boa Von-ide ainda faz com que a "bola"-steja pronta, a tempo e à hora

Oração c TrabalhoRUY BARBOSA

"Oração e trab-ilho são osrecuros mais poderosos nacriação moral du homem, Aoração é o Intimo sublimar-se riY.lma polo contato .omDeus. O trabalho é o- inle-rior, o desenvolver, o apu-rar das energias dn corpoe do espirito mediante aação continua de cada umsôbre si mesmo c sôbre omundo onde labutanios. Nãoc oração aceitável a do "cio-so; porque a ociosidade adessagra. Mas, q u a ndo otrabalho se junta ;> oração ea oração com o trabalho,a segunda criação du liomem. a criação do homempelo homem, assemelha ásvezes em maravilhas a cria-ção do homem pelo divinoCriador".

NÃO TE INCOMODESVIGIL

Habitua-te a sentir-te unido ao Poder Divino. Fica sabende que nãe hi açio oculta aos olhos de Deus, nem boa açãoque Ele não recompense. Assim assegurará- paz ao teu cora-ção, assim não dependerá» dos julgamentos humanos, semprevariáveis e caprichosos.

A's vezes acontecerá que agiste bem e que ninguém esoube Nâo te incomodes. Basta que Deus o saiba.

A't vezes errarás cm algum: coisa. E ninguém soube.Mas... arreptndc-te c repara e erro, pois Deus te viu.

___¦- M____Õ_____5*IM :*?*lm*iWÊÈfim^Kp B

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HOS SWTSSlSgANEOS DA "CIDADE MARAVILHOSA"

TRIBUNAIS BE INSTRUÇÃOPARA ACELERAR A JUSTIÇA

Em recente depoimento à Comissão dc Justiça do Senado, o chefe de Polícia, general Amaury Kruel, declarou, entre outras coi'sas, que "muitos criminosos estão soltos por tolerância da Justl-ça, e o remédio seria que a Polícia tivesse também alguma funçãojulgadora". Acrescentou que, nesse sentido, pensava na mensagemao Congresso, criando os "Tribunais de Instrução",, que fundo-narlam em contato direto com os distritos policiais, e que se in-cumblriam de julgar, de pronto, os casos mais leves, como abalroa-mentos, agressões, furtos, brigas entre casais, brigas entre vizinhos,atentados ao pudor, etc. Surgiram comentários de que os titularesdesses "Tribunais de Instrução" seriam os próprios delegados, Nln-guém discute que esses juizados são de premente necessidade, poisdesempenhariam uma função relevante: a de aliviar o trabalho dasVaras Criminais, tôdas elas abarrotadas de processos de toda sorte.Entretanto, deve-se conferir a uma autoridade policial qualidadesde juiz? Principalmente quando se sabe que muitas dessas autorl-dades estão viciadas na prática de erros e a encarar os casos coma preocupação de condenar? Se o uso do cachimbo faz a boca tortadisporao as autoridades policiais da necessária isenção de ânimopara |ulgar?HA SOBRECARGA NA JUSTIÇA

j Eis o que opina a respeito desse; assunto, de tanta magnitude, o:.juiz Hamilton Morais e Barros, li-i tular da 15." Vara Criminal, que; neste ano julgou ou está julgando; alguns dos maiores processos doi Fórum, entre os quais o do afun-damento do navio "Santa Marta",no litoral do Espirito J_anto:— "A Jusliça do B-Slrito Fede-ral padece de diversos males, umdos quais é o excesso de serviço

Reportagem de ARLINDO SILVA

i seus relativamente poucqsjudicantes. Não há Juizo

para osórgãosque não esteja abarrotado dc processos, muitos dos quais sem pos-sibilidades de vencer os atrasos,principalmente no crime. São, ali-nal, vinte e cinco Varas para jui-gar todos o.s crimes o contraveh-ções de uma população de três mi.lhões dc habitantes, que, para efei-10 penal, ultrapassa os quatro mi-lhões. porque os moradores das'» madas "cidades-dormitórios",(Niterói. Sáo Gonçalo, Nova Igua-ç.l. Nilópolis, Caxias, ele), fre-qüentam o Rio, trabalham no Rio,fazem vida noturna no Rio c, mui-to especialmente, dclinqUcm noRio. As Varas Criminais recebem,em média, 100 processos por mês.Há os arquivamentos, mas essesnão chegam a 25%. E embora sejadecretado o clássico "arquive-se"..-.1 ,1,--., L- .... v-Co1-_iCi.G iiaiuli uAfiine v poueo juiz não atender o que pede oPromotor. Todo processo criminalobriga a interrogatório c a suma-rio. isto é, que o juiz ouça o acu-s'ido e as testemunhas. Sc há in-qulricõcs fáceis, de poucas linhas,tambem existem aquelas que re-clamam grande indagação, uue to-mam horas e enchem páginas. NasVaras Criminais, tiramos um diapara os julgamentos dos processosdo detenção, onde as sentençassaem em sério, numerosas, ultra-passando a média de dez. E nosoulros dias nos reservamos paraos interrogatórios e audiências dctestemunhas. Excusado é dizer-se

| que as sentenças de reclusão sãociadas cm casa. pela manha ou ánoite, ou nos dias em que os ou-Iros descansem,

.imo. Ou decretamos a perda daliberdade, c nosso ato só será cor-rigido meses depois, após irrecu-peraveis dias no cárcere; ou liber-tamos um efetivamente culpado,com risco para a paz e incolumi-dade públicas. Ilá efetiva sobrecar-ga de serviço. Muitos processoscontinuarão parados até que oscolha a prescrição, o que não 6fazer Justiça: é dencgá-la. Dado ogrande congestionamento, é claroque se tem pensado nas várias so-luções do problcm.

$Êm'y/, '-w^^^^^^^^^^^^^^,' j/'' Jh_BB_^^^^_P^-__8_Bft: %~----^^^^i^^^^^^m^^^^^rm • v' .^•flMfl***' ^^1

W^''JÊ^^^^ÊBk^^mmr^^^mÊm^mm^mmÊMmmm^^^

Montanhas de. processos c um verdadeiro arsenal de armasbrancas atravancam as estantes dos tribunais, com a morosidade

dos julgamentos.nomia. O aluai sistema torna oprocesso caro, demorado, ineficaz.

j Unia briga de dois malandros, umadesavença entre marido e mulher,a, O primeiro

,Yr.;. quadro o: policiais anotam o rcsulluclo obtido nos man-cleiiliis ele prisões c ele outra;, cetividaclcs relacionadas com o DFSP

que nos açodo c o aumento dc — qualquer delito mínimo reclamaVaras, acompanhando o aumentu . tanto papel, tanto funcionário dade leitos e o crescimento da popu- j Policia c da Justiça, demanda lan-lação. Condido, liá uma sugestãoque o Distrito Federal bem com-porta, e que poderá ser utilizadaom todas as cidades grandes, pro-blema que so tornara dc organi-zação judiciária. í; a criação dos"Tribunais dc Instrução", ou ou-

do processo é sua rapidez e eco-,-,i. i, -i , in-„fi ;.n!S qu,"*.'os dias tro nome que venha a ler. O idealuicis sao Insuficientes ale para o -expediente om Juizo. Há mesescm que recebemos para mais decento c vinte processos.,. Se scentrar em cansaço, perder-so-á aatenção, sc estará entrando nazona rio erro. não mais podondo-sejogar com os dois grandes valores:dc um lado a liberdade do indivi-duo, sua honra, sua tranqüilidade;dc outro, a segurança social".REMÉDIO: "OS TRIBUNAIS DE

INSTRUÇÃO"— "Um erro do Juiz c gravis-

to tempo que sal caríssimo paraos cofres públicos, e ás vezes semqualquer resultado para as partes.Que interesse social, oti humano,há cm ésclareccr-se ou punir-seuma briga entre marido o mulher,dc há muito reconciliados, quandoo fato, nn devido tempo, não ti-nha maior relevo? Os "Juizados de

CM m VAVÁ IHTERROMPEDISCURSO BE GOVERNADOR

NOVO ITINERÁRIO DOSLOTAÇÕES NO "RUSH"

A partir de hoje. o Itinerário dosnulos lotações que saem da Con-Irai do Brasil com destino á Zo-'

] na Sul, está desviado da Avenida|(icdilio Vargas, segundo dotorml-

nações do engenhciro-chele do Ser-, viço de Ônibus o Bondes da Mu- 'nieipalidadc.

I , A mudança no Iráfcgn dessescoletivos é conseqüência dos estu-

; dos realizados pelo Serviço dc; Trânsito, cm conjunto com a Sc-»| cretaria de Viacão da Prefeitura, e-

visa dcscongeslionar o movimen-j lo clc» veículos naquela artéria e

rua Uruguaiana, nas horas do:! "rush".

Assim, o Itinerário rios auto lo-|--cóes. nos riias dc semana, das1

í 17 ás 20 horas, será o seguinte: !| Ao sair da praça Cristiano Otoni,

us lotações devem circundar aPraça da República passando cmfrente à Casa da Moeda o o Cor-po dc Bombeiros, rumando cmseguida pela-» ruas Visconde doMio Branco. Praça da Independeu-cia o rua da Carioca, para reto-mar o percurso normal.

As mesmas disposições prov.lc-

Na ocasião em que teve inicioa peleja Brasil x Suécia, pela Copado Mundo, na localidade de Boi-vedere-Lagamar, nas proxlmida-des de Campos, o governador doEstado do Rio, professor MiguelCouto Filho, ardoroso botnfogucn-se. acompanhado de altas auto-.idades federais, estaduais e mu-nicipals, inaugurava a mais lm-portante rodovia do Estado.

o gol sueco, aos primeirosminutos de jôpo. ali ouvido atra-vós dos aparelhos clc rádio decerca clc duzentos carros, causouuma Impressão dolorosa, No mo-mento discursava o .secre'..rioCarlos Porchat, da Vlação cObras Públicas, demonstrando

cm cifras o importante empreen-climento, quando surgiu o gol clcempato de Vavá-. Nessa altura,

como velho ftitobòler, o gover-nador Couto Filho não contevea sua emoção c alegria, e nr-euendo o braço anunciou o foi-to. com todos o.s seus pulmões,gesto quo foi acompanhado porquase tocios os presentes, inter-rompendo assim o discurso dotitular da Viacão c a solenidadeque ali se realizava, e que mi-mitos mais tarde prosseguia cera interrompida ft medida quenovos gols dos brasileiros erammarcados.

Instrução" viriam descongestionaras Varas Criminais, retirando-lhesas "miudezas", as ninharias, e per-mitindo.hcs tratar conveniente-mente os crimes grau dos, realmen-te graves. Além disso, a Justiçaseria ato melhor, dado o contatoimediato do juiz com a prova, cn-quanto está fresca. Uma coisa, porexemplo, ó julgar-se uma agressão,quando o réu ainda está colérico,agitado, sincero nos seus motivos,quando as testemunhas depõem defresco; outra é quando o réu ventmeses, ou anos depois, bem vesti-do, refletido, simulado, instruído,o quando as testemunhas já vêmtrabalhadas ou esmaecidas. Os"Juizados de Instrução" devem seresparlhados pcla cidade, em cri-teriosa localização e número, a fimde proporcionar a desejada rapi-dez dos julgamentos. Há, nos meio»forenses, certa prevenção^ contrinc rçfçridos tribunais Há rfscçj*de que o projeto transforme, danoite para o dia, delegados o comissârios em julgadores, e dai aprevenção. Creio, no cnlanto. nã»proceder êssc temor. O juiz, dagrande ou pequena infração, será,o juiz togado, investido com algarantias-c os requisitos da Cons-tituição, islo (''. irremovivel, vita-lício. dc vencimentos irredutíveis,e ainda com todo o cortejo deindependência c o requisito d»concurso de títulos e provas".

(Na próxima reportagem: "Ma-gist rados opinam contra o juiz-policial").

M, CAPITALIZAÇÃO SA.

ALB AC Af

SEDE: SALVADOR • BAHIA

CAPITAI REALIZADO :Cr$ 10.000.000,00

HOMENAGEM AADALGISA COLOMBO

O Botafogo de Futebol . Rega-tas fará realizar, quarta-feira,dia 2, às 21 horas, no snlftu nobredo .-.ou paliic.te colonial, à Aveni-da Wénceslau Braz,, 72, uni gr»n-de "sliow-boite". rm hcmenigemà .-andidata rio Bot. foio F. R.,srta. Adalgisa Colombo. "MissBrasil", com a participação doelenco dc Carlos Machado e Oll«

com aos sábados." no horário rie ' tros artistas cons-Jgrados, Rescr-11.30 ás 13.30 horas. ' va de mesas na gerência.

DE DEZ MIL CRUZEIROSPARA A MATERH!DADE

POPULAR DE FORTALEZA

So.uçcio doConto Policial

A casa eslava completa-menle envolta cm chamasquando o.s bombeiro., chega-ram c, dc acordo com o quedisse Boswcll quando cie. aviu, à distanciei. Contudo,embora os bombeiros tives-sem podido aproximar-se doedificio em chamei'!, Rosii:cll_afirmava ler citado, durante'muitos minulos. junto ü por-Ia lateral, tentando cntreir.Seria impossível que talacontecesse, sem apresentarêle uma leve queimadura, sc-quer, ou o carro algum sinalde ter entrado entre as cha-mas. As marcai dos pneu-mdtic.o!.. eneentradas porForancy e que Boswcll afir-meu icrein do seu carro, ha-viam sido leitas antes do in-cendio. Tendo retirado o.papeis, jóias, ele. Boswclldeitou fogo à casa. pensandoenganar a companhia dc sc-guros, mas elcu-sc mal.

- .._... ¦ . ... _ .. -ou,)! — Com uma counna l«,o pet,jc-na como a aluai, não há possibilidade dt impliar o atendimentodiário aos pobreiinhos. Mas, com Boa Vontade, joga-se uma pa-rede abaixo aqui, levanta-se outra nova ;cola. e dentro em bre--c estará pronta para funcionar uma nova dependência do ca-¦arão da Assistência Soei. I. para abrigar uma cozinha em con--icó.s proporcionais ao vulto das refeições que ali se preparam.

Atendendo oo apelo feito pela Televisão Tupi, através do seij,| programa "Est.i é a sun vida", o povo carioca continua contri-: buindo para a construção ria Maternidade Popular . Es_o'a. dcj Fort»>lcza. grande estabelecimento hospitalar que sc está ediflean-| do na caplt-il cearense por iniciativa do jornalista João ColmouI e graças á campanha movimentada pelos Diários c Rádios Asso-I ciados.

No Rio foi encarregado de receber os dono ti vos para a M.i-lernldade o jornalista Orlando Mota. diretor do DIÁRIO DA NOI-TR c vm das nrincipais colaboradores dn movimento em prol daMaternidade, Na redação dêst-. jorna'. o .sr. Orlando Mota nten-c'e -'.-rinmoirc ás pesTfis que o procuram paio ajudar a cons-tração do hospital-escola. Damos a seguir a lista das contribui-

, rões oferecidas ate hojei Um FaiCaridade Não Tem Nome Um anônimo

» Um anônimo Um anônimo <J. U.*» F.sperança Ferreira da Silvo COnceirão Marques TVnll-'-. n—. ><Cândida Cas*.;lo Brinco r_rrelra

Helena Perr.ira B_s_.s •• -.Vários alunos da Escola dc Motores CIAW, por inter-

médio do subofic.. 1 José Pinheiro D ntas e ror-cento Jo.-é Calazans Fiho 1

Gvlcc Sanünco ••¦losí Soares Pinheiro Um Telesicctador iSercinlio»Cheque n" 116371. do Ban:o Boa Visto, com assina-

tura il.gi*.cl 2.000.00

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i....;--;-^*;,**.¦*.•_¦*.-,»---.-***r¦.-!_.-. r

Í:

PAGINA 12 DIÁRIO DA NOITE — Terça feira, 1 dc Julho de 1958PRIMEIRA SEÇÁO

00 ROMANCE DE JÚLIO VERNE

DESENHOS DE MAURO BATISTAJv,'inã" ="ÍPSICOTiSTl

X CHEGARAM A SAO FRANCISCO

,EM INCIDENTES, 3 DIAS DEPOIfa.

TOGO NAO GANHARA NEM PERDE-

RA NENHUM DIA ATÉ ENTÃO.

i

Xlw JApra'cruzaremos a Améi'ica^l^^5_5»>»-.yído Norte por trem. Devemos ) -^SSTT

^T chegar a Nova York em 11 de \ ¦rrrf"y, dezembro e tomaremos o navio /*££££:.y

IV "China". Chegaremos em temy' *~*^H-

A VIAGEM COMEÇOU BEM. COM A

MÉDIA DE 20 MILHAS HORÁRIASPERTO DE NEBRASKA REINICIOUO ROSÁRIO ÜE IMPREVISTOS..

V mm' :-^-'----mmm

UM VIGIA DETEVE O TREM AVISANDO QUE A

PONTE DE MEDICINE BOW NÃO SUPORTARIA O

PESO POIS ESTAVA DANIFICADA PASSEPAR-TOUT FICOU DESOLADO E FIX RADIANTE,

FOGG DEIXARA CfBARALHO E FORA EXPOR

AO MAQUINISTA E AO CHEFE SUAS IDÉIAS

m CRUZAR A PONTE E CONTINUAR A

MARCHA.

#

.C proporihÕque avan- *y( Nào estou p.epa- ,

iFlJevenios ficar"V^jf Acabou-se a norte infernal. Q sif cemos a toda veloci- A vado pal-a correr. ^ ÉtüTOliiii > ( aqui pelo me- )(, Entretanto, mesmo com x. f dade. Poderemos )( êste risco. J***^

¦~ZT:.Z__ Aniversários —_^_—-—-_>—„. j_0%) _W~ \{SmSmca-aivimim,!*^ ás" ~rt rif\ h"'1"' ~~Wt~^y& wmw'f'9Í^~É^^JWáfrJi.

~»^&m w/~—Ifi 1 I l SilTia IV^i^iíLÂiW^kr^i Ministro Adnibcno iv.ncio. «rn ZZMM_\^^fm-^MM:^^-^^^^£wW-,-_Z^

\ lllSStl.S m/ f/Õ/n flnCfò Sunorl01" Tribunal Militar. ~T?_^^——-—— -'- JLgP 'Tjt^X^S^^, ~M

\»^m^wS!iskt**^tiauimsitmV —_—_-—-.. . ..rip Ã*yJ — almirante Armando Plniu rer- iÇ ÁLVARO VIEIRAT" nandos. _ sr(1_ K]Ul a„:m),,l0 Du(„.tc „c - profesor Ausiwto Goniw de

Almeida. Matos.— sra. Antonleta Gomes cie Ar- — sr.nula. Rl

- nvofpssorn Maria li-nhel PintoAto covarde

A provocação do aborto criminoso é um dos atos mais

covardes praticados polo médico. São três criaturas traman.

do contra uma, apenas, c alem do mais, indefes.. Trata-se

do um "complot" a três para eliminar um: o homem respon-«avcl a mulher gestante c o médico venal. Estas tres figuras si-

Tilstras lutam contra uma criança que náo pediu parai vir ao

mundo fruto de um amor freqüentemente ilícito. Mas, das

tros a mais sinistra ainda o o médico que apenas entra nos-

se conluio com o fim utilitário, Vai matar simplesmente pa-ra ganhar dinhcirol . .

Que diferença tem um homem desses para o criminosovulgar que mata para saquear?

Uma diferença importante: este último mata as abertas,arriscando morrer kmbém, revelando, pelo monos, coragem.

O primeiro mata a coberto em suas prerrogativas, silenciosa

o covardemente enfrenta um ser fisicamente iii-.adaz aomenos de lhe ofender a mãe!... Mata, mutila e elimina os

vestígios!m.iii imindn pura prolCSUl"!

Mas. senhoras o senhores ca-lões, não seria ninis humano,mais lógico, mais cientifico,mais religioso, mais jurídicoevitar a gravidez do que aceita-la e depois eliminá-la criminosa-mente, cum graves consoqilôn.cias para uma criatura, p o 1 umenus, a mulher?

Nâo há dúvidas que a maiorbarragem do aborto criminososerá a concepção consciente c,óbvio, aprcntler cienlificamon-te a evita-la.

Mostro espiritualidade ?

Jaime e Ricardo sao meninos jque têm educação r meio viuüo

semelhantes, mas Ricardo pa- |rece possuir muito mais origina-

lidade. embora Jaime seja basi-

canrnle mais inleliaenle.Um estudo de ambo<- os casos

mostra ente Ricardo vive numa

atmosicra afetuosa, animadora e

segura. Jaime, porém, é receoso

e. reservado porque as suas ten-

talhas dc expressão são em ae-

ral reprimidas ou ridicularizadas

petos nais ou parentes.Se lhe ialla imaginação cria-

dora. nod- ser que os seus sen-

limemos r idéis Unham sofrido'

represessfio. Ma" existe de qual-mier modo um fundo de oriqina-lidade one nod» ser desenvolvido.

'

DeiX" cie t".r receio do nw os

outros no<"o?ii ncjioftT, sfHsfana

a sua curiosidade, abendow con-

vclic.õcs ¦¦¦ preconceitos e comecefi /mer a< sua, pesailisas r ex-

periêndas!{Atribua Ires nonlo> a cada

resposta afirmativa),i 1. È em geral preciso que osoutros lhe mostrem como voei

pode. fazer substituição, impro-visar ou colnornar dificuldadesiwsperndas?

2. Há necessidade de algumlempo para que voei faca mu-danças, adote novos métodos,acile nove idéias''

3, Nada dr útil lem em geralpura avrescnlar nuaiido se. dis-attciit Tilano'. melhoramentos oumétodos?

4, Tem pouco interesse pela*artes ou pouca v.a namd"de d*

pünamenlo nai mcsmrs?ô. Não consegue fizer, come»-

lários esplrituoso" ou narllçiparde brincadeiras inoicsiv??

Fi. Dc'xa em aeral c'- dnr in-terfsse às anedotas ou ii' histó-rias qne conta?

7. Inveja cerlos amigos pelobom qôslo de qne. demonstramnuma noreão de coisas?

5. Quando alguma coisa estád'"s'trraniadn. ramam-n'" 'xocf? phrittifflo porn vrr ar. fl0/ia vil-ser!á-la?

0. Vf*"ê pode tíf'}' n/*-*''..vvcaros, mas que em _"*•" / sãoCOilVC1ICÍ0V 0.1$ f WM rr1""~')

m — ,Vrin gosta d, eniamas.charadas ou problemas voràveraramente consegue. defifrá-ias?

De 21 a .10: A sua imaginaçãocriadora i muito enfezada. Dei-xe dc ser ião timidamenti con-r.r.ncionttl e procure desnertar asua curiosidade e auto-confian-ca. Dr 9 a IU: Você nrecisa serum pouco maii arrojado, arri'-car-ijc. Ia~.tr i»o'','í'"ifõ'*í. cxne-!">"fi''ir COÍ$a- ."¦".'í. n* O (J.I,; Voe' "r<"l|l I.'"' ',"'1 r---\, rl*r.rir,'.r,--r'-,u _ I, , ;;V)ii"»/epj). . „....-v f„i;,>i nr para seremtrilhados pelos outros.

Evitar cientificamenteK r por Isso que sempre res-

saltamos aqui a conveniênciade instalar-se, entre nós, turnocm niitros paises adiantados,consultórios dc Instrução a fimde ensinai* a mulher controlara natalidade por meios matutaissem que lenha que ir ao crime.requentemonto, Mas sabemosque ainda estamos longe disto,quando numa le.ru como a nos-sa a própria propaganda domeios anticoncepcionais abala

Nõn é tão ifldl assim Uni advogado do foro desta capital disse que a defesa do

medico que inalou a aeromoça ora facilima.Náo nos parece fácil como dii. O artigo 128 abriu real-

mente a porta para esse crime, mas no caso cm apreço, nàoso caracterizam as duas formas permitidas:"Se nào ha outro meio de salvar a vida da gestante"."Se a gravidez resulta de estupro c o aborto é precedido dcconsentimento da gestente".

Não houve a violência que caracterizaria o estupro Hou-ve romance Ilegal c documento do responsável pedlmdo aintervenção

togo, nenhuma dialética criminalística poderá torcer aclareza dos fatos.

Nào se podo corretamente invocar o artigo em questão,niís com!na-lo rom os 211 e 212. O primeiro, "Destruir, sub-trair, ou ocultar cadáver ou parte dele"; o segundo, "Vili-

pendiar cadáver eu suas cinzas".Segundo se sabe pelos jornais, a moça ia morta foi ar-

rastada o ale lorida para simular um crime sexuall

Almirante .orne dn Silvn Leite.professor Juvenil da Rocha V.iz.sr. Runciin Coelho, médico.

-_ sr. Waldemar Pereira Dias.«.vi... Marln Emilio Lopes de

Carvalho.sra. Alice Fraga Figueiredo.

Henrique Moss de AlmeieViRoliiuiiido Pimeniel Comes

Lopes.jornalista Júlio Barbosa De Ln-

Casamentos

i... ii

A CARTA ANÔNIMAA casa eslava dc tal lorma presa das chamas que os

bombeiros não conseguiram nela pewlrar, nada se lendo sol-

vo da propriedade de Bcrber Doswcll,Curvaiido-se para examinar as marcas deixadas por pneus

na entrada enlameada, Fordney notou um alfinete de bri-

lltanles caído entre as duas mareeis do carro. Havia chovido

ale pouco antes do momento cm que o dono da casa desço-

brira o incêndio. Contudo, o alline.tc ii«o estava enferrujado.r/um... unir ni li mu Forúney. E isso...

As marcas são de seu carro, professor? — perguntou o

chefe dos bombeiros.Não.

Seio tio meu — disse Boswcll. Embora a casa estivesseiiilciruincnlc cm chamas quando a ui, depois de ter leito a

curva, hei uma milha daqui, corri e tentei entrar pela portulateral, na esperança, de ctslvar mis papeis importantes. Le-

vei vários minutos tcnlanlo entrar, sem nada conseguir. Al-

gUcm eleve ler dado o alarme, porque, quando desisti de cn-

Irar na casa levei o carro para baixo daquelas arvoreis, ali...

vi chegarem os bombeiros.Fordney olhou de novo mira o alfinete, ciuc hi.via «pa-

nheielo c virava a meio. dciHiii.-AlJj.P<t o carro dc Boswcll, ele-

gante e novinlio em Iolha.Bosivell contou como recebera naquela manhã, uma caita~

anônima cm que o ainecicctvaiii.de deitar-lhe fogo à casa, Não

posso imaginar tinem me teria escrito. Náo tonho íuímíkos.A laiiiilia ele Boswell "stara passando ferias fora da ci-

dade e éle fora ticir no clube. Resolvera pa-str aquclt. noite,cm. casa e, uo chegar encontrara-a em chama*.

Hei quanto iempo não vinha a mn ctts.i? -- perguntouo professor.

Por que nâo resolve, logo o assunto? — perguntou ¦>

chete dns bombeiros.v: isso mesmo — ic-iionrini Fordney — O senti:,: Mr.

fínsirelt eslá detido paru investigações.poi! que foi que fordney nao acreditou em

boswell:' você sabe?{Solução na décima primeira página)

SRTA. FERNANDA MARIA TUD,DK SOUSA - SR. MARCELO DKARAÚJO - No próximo quinta-;,.!-rn, ft-s 17 liorns, ns matriz dr S^ntflMarcnrldn Murla. i'e.-.llzar-se-a o en-lar-c míDcial do sito. Fernando M"-rio Tiuie de Sousa filha t'n casniFernando Tutle de Sousa, com o sr.Marcelo rle Araújo, illlio do OflSfllOsvaldo Corrêa de Araújo,

» SRTA SUZETE ALTHKIA - TE-NENTE LUÍS MOI.INARI - ' ~'-'

lu-yir. no rila 10 de Inibo próximo.o enlace mfltrlmOnUil do srto Suzetc Allhéia filha do senhor LyrloMtliéla e cie «uo esposa, icnhorsDonntlla Alihéln com o tenentel.uis Mollnar1 oficial ri(. FAB A «¦rlmonln rellülosa será oficiada nnnotetlrnl Metropolitana da rldade deHuvlliba. nn Paraná.

H"»ncnfi' *«n«i

SRA. RAQUEL DK QUEIROZ —Acadêmicos e uno acadêmicos, esc.-l-tores rte vários gerações; prepara-raiu-^e paro homenagear Raquel deQueiroz, que recebeu o prêmio Mt-. lindo de Assis, ela Acr.demlo de Le-tins. ?v\o conjunto do obra. A ho-menagem à escrito™ conswrá cietini Jantar na Churrascaria Oniich.i.à rua Republica rio Peru, em Copa-cobsnn, e m renllznrá h.i 21 horfií.,do próximo sábado. As listas tle ode.silo encontrom-se na Livraria 5ã"Jo<é no escritório da editora Jos*Olímpio e na redação rio "Jornnl doBrasil".

Comemorações""""OFTClIíO^SERGIPANO

- No p:o-xlmo tUn 3 do" corrci)le,. js. 20 horaso Centro Sergipano fa:á rcnílz&r n<>ssa'.n?í da Associação dos Bmpregd-:ios r.o Coniêrrlo uma festa de con-frptrrnlznçao :loi amigos de Sersi-pe. Haverá uma sessão solene, nu-mero. do a::e leilão americano ahnile.

ANIVERSÁRIO — Completará senprimeiro aniversário natal trio, ho-je, o garoto Kdlson. filho «lo u-sal Marly Arruda Cortloril r F.dl-son Arruda Cortlovll. Apesar rteMia tenra idade, Fltllson já possuiinúmeros amicuinho» c ofereceráuma lauta mea» de doces, em «uaresidèneia. Na folo acima vemos

o menino Kdivm.

ExcursõesEXCURSÃO A VOLTA REDONDA

TARA COMERCIÁRIOS ¦ Atrsve.-,de mis- Seção rte Recreação ,- OrllU-ra. o Serviço Social do ''omer-.o

promoverá no dia s no correnteumn excursllo á Usino Sldfrúralcade Volta Redonda, com a f.nC.idn-

de de. Inellltar aos comerciários doDistrito Federal o conhecimento de-talhado dc nossa prlnclpsl Indústriabásica.

E' o seguinte o roteiro do excur-sáo: 6.30 hoi-os — Soldo em ônibusespeciais, em frente eo TourlnB Clu- 'be Ipraça Mauái: 9 horas -- Cheia--'¦• * Usina rte oVIta Redonda: 11.10hov - - Inicio das visitas ás lns.tM.*<.õ-."*3 d.i Ufitnfl, suoervluonflríiR;•«,• técnicos d<= empresa, acompa-•*i,.n o o ni»'-elia do minério pelas

fUvet*(»£ fflsefi púncipalmente Co-«iiieila. Alio Forno, Fcrnos de Aço eLí-mlnaçSo: 12.3á hoias — Almoçono restoiirunt» dos sngcnhclros,15,3t*i horflí — Reçresso no Rio. romuma parotín Me 3n minuto* no Mo-aumento Rodoviário.

As Inscrições pai? o paMc.-j mbosendo feitas na sede do SESC. *

ERÁ QUE OS MORTOS CONTUÜAM A VIVER?

Através dum copo, palestrou omédico com o espírito do pai ¦

SAUL DE MEDEIROS

(Exclusivo par? os "Diários Associados")

Keeinald HegV. médico inglês, que realizou experiências tle

psicografla com a médium alemã, sra. Hcrmann Soliocr, cm-

prceando um copo, de boca para baixo, apenas cm conUlo

com a. extremidades digitais de três tios presentes, a tlcs.

lizar sobre um mostrador alfabético, obleve. por esse pm-cesso comunicações que seriam do espirito dc seu pai, cm

Francos em dialetos provinciais Rcrmanicos e cm hutisarn

(seu pai quando vivo, falava húngaro) idiomas, esses. t"no

rados por todos os .iresenles. A propósiV). escreveu Hcrvi"It mav be mentioned. by lhe way. tliat it was a wcck or

two beíore wc managed to find somebody who mterpret lhe

hungiirian message" (Versão: "Deve ser mencionado, tlc

passagem, oue sc escoaram uma ou tinas semanas, anlcs t|iie

rniiscuissemos encontrar alguém capaz, dc traduzir a men-

«igem húngara"! - ("A Witncss through the Ccnturics",

Reginald Hegv. Londres, 1934. pãç. 36: "Testemunho ali .-

vés dns Séculos") Giuscppe tnpponi, médico italiano (mr-

dico (lo.« papas Leão MTI e Pio XI. escreveu, sobre os frn, -

menos ocorridos em 1001. com o menino Alfredo raiisini. te-

lemunhados por Haffaeli Contugno (medico italiano, tlc »ti-

vol Ii.Ho Vaccaro (Arcebispo de Barn Bcrardi Pas(|iiali

(bispo tlc Ruvo e Bifonto). Vito Garreli (pastor valdensei,'cavaglieri" Carmerino (Qucstor) c Mcllust (delegado tle

Policiai: "Certa noite n menino Alfredo, que então eslava

com i anos, e havia assistido a algumas sessões espiritas

no.s dias anteriores, caiu cm súbita sonolcncia. o que se re.

petiu noutras oportunidades. E. nesse c-tado. costumava fa-

lar com voz diferente, como verdadeiro orador, cxpres^in-

do.se em idiomas que lhe eram totalmente desconhecido-

como . rances. Latim e Grego, tendo chegado a recitar mn-

raviM.nvr.mente. diversos cantos da "Divina Comedia" i"lpin

tUni. e Sniritismo — Studio mcdico-critico". Giuscppe Up-

poni Roma, 1006 cap. IV. Hl. Os materialistas procuram

explicai os fenômenos da xcnoglos-ia e da xenografia (Fahr

nu escrever er» idioma estrangeiro, desconhecido dn me

ditimi como produtos do subconsciente. Antônio ,1. freire

mediei, português (Ginecologistal. clinico cm Lisboa, escre.

veu sòbrc subconsciente "A noção rio subconsciente c pio-

drrna Ioi introduzida na fislo-paíologia pelo proí. Pierre

lanet I"LWutomatisme psycologiqur.". Paris. 18S9I. tendo si.

do objeto, durante o século atual, das mais variadas e con

fusas especulações por parte dos médicos, metapslquistn^c

psicólogos. O subconsciente é. para Janct, uma formicn

mórbida proveniente da desagregação ou separação perma-nente duma parte da personalidade, segmento que toma .">

.-eu consciente o controle de certas fiinçõc orcan'cas c p-i-

quicas com a conseqüente formação, nor vezes, de personi-ricarán parasitárias, ou "personalidades s-guntlas" " \ in-

rompieensão rte ianet. rios seus partidiirios e :ulniirartnrc<\

derivou rin fato de apena- terem estudado n observado nn

nonto rle vista psicopatolóiiico. nos rneio^ hospitalares rll.re

histéri'OS pitiatas. e outros ne.vropatas. Mas n erro fiin-''*-

mental do prof Janct consistiu cm sua prccipitatli e anti-

cientifica generalização, abrangendo na mesma origem mor.

hida r. tiaturcia causai, todos os fenômenos, ainria que dc na-

tureza diversa, derivados do biomagnetismo ã categori • dos

fenômenos parapsiquicos intelectuais e subjetivos, excluindo

ainda os perturbantes c complexos fenômenos premontlo-rios. transcendendo o espaço e o tempo, nue enriqueceu- cm-rande numero a bibliografia espirita, limitar-i.ns-en.os aZ .. ..- •. » .. _i:_»_í . »nM1n. «U n .rlncunlalia^ Tato*: ítr*-IMCIUUlllilitUC |lUHfei«H» ' AcnuRiv .... %. .

vidam«utc autenticados comprovam que médiuns, ilguns rc

idade inferior a cinco anos. expressam-se. duranle o íran-«e mediunien nas sessões espiritas em vário» idiomas com-

pletamente dcscnnheridns no seu eslado normal", "Médiuns,

por w.ies. incultos analfabeto-, de dois e três ano- d" M"

de falando c escrevendo corretamente tlois, trôs e mais itlii-

mas. tle que náo possuiam o mínimo conhecimento fora dn

transe e-pirita. . " Se.iam quais [orem as canacidales c..,-M.

cas que Janct pretenda dar an seu subconsciente., O exer-

ciclo rie um idioma mesmo o mais simples exi-rc. peln rva

1'omplexidarie gramatical, csttidn esmerado, persistente " re-

flexivo" - irredutível a concepções como a do prof Janct"O complexo mecanismo teórico n-priitico de utn idioma no

pode ser elaborado no subconsciente rin "pé pra mao mui.

to embora os médiuns poliglotas tenham percorrido tlc vi.-i-

ta as melhores bibliotecas filosóficas rio mundo. Seria mi-

dispensável atribuirmos o atributo divino da onipotência aos.ihcnnsciente de Janct..." "Seria um rontrasensii admlir

nue o idioma menos complexo saisse articulado rie todas as

s.ias pecas durante o transe mediunico..." "Nao é ferta-

mente por geração espontânea subconsciente que floresce a

mediunidarie poliglota nas sessões espiritas..." "A sua ori-"em é extrinseca... •• "Seria possível admitir que uni m« -

riium em transe pudesse Talar um itHnma falado por ele nu-

ma de «nas vidas passadas (palingcnésial" ("O Revela der .

São Paulo. 1941. setembro: trabalho do Dr. Antônio I reire

sob o titulo "O Subconsciente e o Automatismo Psicolotíeo I,

Em suma. o fenômeno da xenoglossia consiste no seguinte:

ou o espirito de um morto se incorpora momcntaneamcn.cno médium, e usa seu aparelho :1a fonacán. para se expies-

sar em idiomas estrangeiros (que o médium nao fala. m's

que o espirito comunicante falara cm vida), ou n espirito tio

médium põe.se a falar, devido a perturbação na dinâmica

psiquic. . nos idiomas que falara em vidas anteriores Al nno

há geração espontânea, nem milagre. Cada um fala idiomas

que aprendeu, cm vidas passadas. São dados e csclarccim-u-

tos. ês-es que me foram fornecidos pelo sr. -Milton tle Ar-

rirade Presidente da Sociedade de Medicina e Epiritismo dn

Fio de Janeiro, retirando-os da obra que elabora — "Trali-

do de Ciência Espiritualista" — a íim de que pudesse eu

trazê-los a conhecimento do leitorSc'"á que o espírito de um morto pode incornoiai-so num

vivo? Será que pode utilizar seu aparelho da fonação parafalar cm idioma que éle desconhece? E será que ns espíritos

rios mortos continuam mesmo a viver?

IODO- FÓSFORO^-"In Mcmorian"avenida Prnnklln oRosevclt, 154 —s.o endar, SeçAo de ReeresçSo •Cultura.

CONDE DE AFONSO CELSO — ASoclclndr dos Amigos de AfonsoCelso c5t.(l 0'Eiinlz.indo o progrnn>edns comemorações do 20." anlvcrs. -rio r'»n mortp cir rcxi patrono, c\\\ftranscorrerá n 11 do corrente

Eütie a.= homenagens que =e:ão

prestadas ^ memórlc daquele Ilustrehwsllelro, llmr.nm n misse, em sn-íiUglo de suo alma e fl romaria no

seu túmulo, no Cemitério ri" !*•»João Batista.

Haverá, também, o inicio de '.i :iciclo de conferências sobre o fl'i-.*rde "Porque me tifr.no do meu paije suo obra. « ser renllzndo no s».»»nobre da Escola Nacional dc Bc,e.Artes. àA sextnfi-feiraf..

No dia 12. sáhaclo ás 11 horas, ¦¦<¦-rá Inaugurada uma exposição re-tro«iiectivn sobre « vida :Vo homens-geado e sun obi-fl. na Biblioteca Crn-trai d.. Reltoiln da Universidade «*•Brasil, qifnndo fnlmá o professorPedro Calmou.

CENTROO CINEACAr. Rio «ranço, 1SI — 42-6024Sc^sôc.s Passo t empo"'.O COLONIAL

Largo da Lapa, II - 42-SS12"Divisão 1'ertílrin'.« CAPITÓLIOPraça Floriano 1 — :2-6*ss"Sessões Passatempo".

FLORIANOPraça Floriano iso — 43-rii).4"Mombnsa a Selva Negra".

IDEAIRua da Carioca, 60 — 42-1218"O Cnmelft do R.:n Larga".

ÍRIS"Cnrros Roubados'.

IMPÉRIOPraça Flolrano lil — :;-MI8"O Camelô da Rua Larga".

MARP.Os.OSKua Pedro ln!l — il-lüin"Trinta Homens e Uma Mulher"

MEM DE SÁAv. Mem dc Sá. 121 — 42-22J2"O Camelô da Rua Lar_n".

METRO PASSEIOKua do Passeio, s; — _2-6irin••Dois Amores e Uma Cubana".

ODEONPraça Candhl. 2 — 22-15(18"Amor Índio".

PALÁCIORua do Passeio. 38 — 22-0838"Camelô da Rua Larga".

SÃO JOSÉPraça Tiradentes. .1/S - 42-0352"Grisbl. Ouro Maldito".

PATHEPraça Floriano. 13 — 22-8135"Grisbl. O.iro Usldlto".

PLAZAKua do Passeio. ;s — 22-inn:•O Príncipe e a rarlilensc .

POPULAR

Av Mal, I liiiiaiiu .01 — 43-1854"Nós, aí Mulheres".

PRESIDENTEnua Pedro I. n 19 — 12-7128"Dois Amores e Un-„) CObana"

PRIMORAvenida Passos. 113 — 13-6681"DivUfto PerdiriV.

REXItua Álvaro Alvini 83 - 2.-11.,'.';"Mombnsa a Sclv* Ne;ra".

RIO BRANCOPraça II de Junho, i; — l*-l<*.'*'i"Amor índio". •

VITÓRIASenador Dantas. 13 — l"2-nn20"Nossa Querida Paris".

RIVOLIRua Al, lun Guanabara, 23"O Sedutor".

ZONA SULALASCA

Ar. Copacabana, tr.al» Masca)"O Camelô da Rua Largft".

ALVORADAKua Pompéia. i; — 21-21)36Fechado para obraa

ART PALÁCIOAv. Coparabana. .33 R — 53-2.3J"O Princtpp e a Pnrirlense"."A Nolv» NSo Pode Esperar".

ASTÓRIAAZTECA

Kua ío Catete. 228 — 45-6813"Amor lndto".

BOTAFOGOVol. da Pátria. 55 — 2í-2.'sn"O Camelô da Rua Lartja".

CARUSOAvpnida Copacahana"GrLsbl. Ouro Msldlio".

COPACABANAAr. Copacabana. 801 — j;-r>l34"Nossa Querida Paris".

FLORESTAR Monteiro taz, 133 — ífi-ST.j'""O Estranho de um Mundo Per-

dido".GUANABARA

Praia tle Botafogo, sul - 26-0330"Kronos",

IPANEMAVise «lc Pirajá. XS — 47-.WI6"O Camelô tia Rua Larcn".

LEBLONAv Ataulfo Paiva, 3!)l - 21-18H."Mombnsa a Selva Negra".

METRO COPACABANAAv Copacabana. 710 — ll-nsíin"Dots Amores e Unia Cabana".

MIRAMAR"Amor Índio".

NACIONALVol, da Pátria. .185 — 26-6012"A Virtude Nua".

PAXVisconde Pirajá, 3.M — 27-6611"Dois Amores e Um« Cubano".

PIRAJÁVisconde Pirajá 303 — 47-2668"Amor Índio".

POLITEAMALarco Machado. 10 — 23-1113"O Esbnnjndor Econômico".

RIA.Av Atlântica. 2 06t - 47-im"Mo.-nbnia a Selva No;ra".

ROYÁL"Bataclan Mexicano'*.

ROXYAv. Copacabana, 215 — 27-8213"Camelô da Rua Larga".

RIVIERA"Amor Índio".

SÃO LUIZRua do Catete 315 — 2..-7670"Mombasa. a Selva Negra".

ZONA NORTEAMERICA

Conde Bonlim. 331 — 18-4519"Amor Índio".

AVENIDAnaddock Lobo. 91 — 48-1667

HfflSICKSSS^y^^"Nübí-a Querida Pari.-".

CARIOCAConde Bonfim 1138 - ,8-3178'Mombasa. n Selva Nccra"

CATUMBIMarques Sapucal, 3.)3 — 22-36RIFachado p»ro Obms

ESKIEConde Bonfim. 42! - 28-3313"A Nolvr.- Nfto poc'»e Esperar".

ESTACIO DE SÁllslacio rie Sá. 108 - 32-2023"Ratos Humanos".

HADDOCK LOBOHaddock l.oho 2o — 48-0611)"O E.tr.-.nho de um Mundo Pei-dido"

MADRIDHaddock l.obn 179 - 18-1181"Camelô da Rua Lar;»".

MARACANÃSão Franc Xavier 150 — 48-1010"O Camelô da Rua Larga".

MARAJÁKua Ana Neri. 916 — 28-7301"Curvas e requebroa".

METRO TIJUCAPraça Saenz Pena 31 — 48-8840"Dois Amores e Uma Cabana".

OLINDAPraça Saenz Pena"O Príncipe e a Pflrijlcn.c".

SANTA ALICERua Barão Bom Retiro"Res3ate do Bandoleiro".

TIJUCAConde Bonfim. 311 - 4S-45U"O Camelô da Rua Larsn ".

VILA ISABELAt. 28 Setembro. 423 — 38-1310"Velhas Lendas Tchecas".

FLUMINENSE(anipu S. Crisio.ào 105 • 28-11(11"Alucinado Pela Vingança".

CENTRALÁGUA SANTA

"Hasputln".ABOLIÇÃO

l.arcu da IhulirAn"O Camelô da Rua Larca"

ALPHA- Telefone: 19-8215"O Estranho de um Mundo Per-dido".

BANDEIRANTESshiilirão 671 - 23.3262"GrLsbl. Ouro Mr.ldlto".

BARONESACândido Renicli, i 157 JTA t!J"Ma-.nr Para Viver".

CACHAMBI« ...liamlll 145 - 43-81111 .••O Entardecer Sangrento".

CAMPO GRANDEAv C Grande - CGR 828"Homens de Sua Vida".

COLISEUMarechal Rancei. 37 - 29-8753•Mombasa a Selva Negra".

ENG DENTRORua A r.rrcamini 50 - 29-4136"O Sedutor".

ESKIERua S Rabelo 2"i - 29-«7»1"A Nolv,-, Não PotJe Eípeiar"

GUARACYRua Tnpiilo»"O Sedutor*.

IMPERATORRua filas 4a CrurO Camelô da Ru' Larra "¦

IRAM1!iu M Fílll 431 - 29-833""Três Almas Danada.".

MADUREIRARua J Vle 59 - J9-871I3"Nossa Querida Parus".

MARABÁKua M. Passm. .1113 - 29-8131fechado para obraa

MARAJCPraça Séri 43 - JP» 896

MASCOTEArq Cordeiro 321 - Í9-I22I"O Príncipe e a Parisiense".

MEIERAt Cavalcanti ms - 29-1228"Tentro do Crime".

MOÇA BONITA(Muça Bonita)••O Beijo da Despedida"

MODERNOr. Rellr» 8U - UNI 84?"O Camelô da Rua Larpa".

MONTE CASTELO*t Suhnrkana 10 «It - Í9-82;I"Krosnos".

PALACIt STA CRUZ"Oo Grandes Deste Mundo".

PAI VITÓRIACon» Maj 198 - 48-1971"Plano Infernal". ,

PADRE NÒBREGA"Um Mundo Entra Cordur".

PARA TODOSRna A Cordeiro 350 - I9-31SI"Grisbl, Ouro Muldlto".

REAiBom Retiro » 139 - 29-3417"Salário do Pecado".

REGÊNCIA»venid» f. Card 37"Amor Índio".

RIDAN"Balir Maluco".

ROULIENAtqma' Cordeiro 5'"O Sedutor"

49 3'«1

TRINDADE»« .1 Rlhelrn 1116 - lf-1838"Grilhões do Passado".

VAZ LOBO"A Rua cio Crime".

LEOPOLDINABRAZ OE PINA

Rua Getúlio, 18 - 30-3189"O Camelô da Ru» Larira'

BONSUCESSOAvenida Teixeira de castro .07"O Camelô da Rua Larga"

CARMOLYAvenida Bra7 de Pina"Divino Pecodo".

CENTRAL"Eplloso de Sansue".

LEOPOLDINARua IranoJ"Mombasa a Selva Neçra".

MAUARua 4 Novembru V - 10-5056"Grisbl. Ouro M.-ldlto".

MELLORstrada Vicente rir Carvalho"A Coroa e a Espada".

ORIENTERua Dt «1 Caire. 105 - 30-1131"O Sedutor".

PENHARua Nieangoa. 223 - 30-1121"Klrongoel. Mestre Caçador".

RAMOSRna Urannv I IKJ9 — 30-1094"O Sedutor".

ROSÁRIOleopoldina Rê|0 52 — 30-1889"O Sedutor".

STA CECÍLIAllua Itabera 123 - 30-1823"O S*dutor".

SÃO PEDRO*« Bri' de Pina 2 — 3«-4l8?" \mor tndio".

PARAÍSOPrar» da* Nar(ie« Sü - 10-l»«n

"O Sedutor".SANTA HELENA

Itua tiranos 471 - 30.2666"O G.-.lo Sou eu".

PAL HIGIENÓPOLISRua llaike de Matos 18"Dois Amores e Umn Cubano'

SÃO PAULO"Torran r ,-, ExpedlçAo Perdida"

NITERÓICENTRAL

"Mombasa a Selva Negra".ICARAI

"Cantando Levo a Viria".IMPERIAL

"F*banjadnr Econômico"ODEON

"As Aventuras do CVp Fablan"

SÃO GONÇALOMUTUA

"Homem ou Mulher".SÃO JOSÉ

"Filho Rebelde".

CAXIASCAXIAS

"A Garota Das Meias P:et*n"PA7

"O Oamelô da Rua Larga".POPULAR

"Ama-me Com Ternura".

PETROPOLISPETROPOLIS

"Homens e Lobo*"ART PALÁCIO

"5-edilçSo Frtal"CAPITÓLIO

"O Orado ri* R«i» Larra".D PEDRO"Draiôí-s da Violência".

-**...*.,-_.«» t.., . F. . ,.i^m-M

I PRIMEIRA' SEÇÀO

Lü&riado ontem ocoe-Gite! Âbitan

O coronel Sftloíníio Abtl/in,acusado de haver assassinado,em l!)í>(>. o casal ele espanhóisMuno Fernando Rodrigliez e Ma-ria Puriflcaeion Rodriime?., guese encontrava com prlsiio pre-venriva decretada e recolhido aoQuíirtel dos Dragões d» Indo-pendência, loi posto, ontem, emliberdade, por decisão rio Juiz

ria iítV'1 Vara Criminal, dr. Por-to Ciirrero.

O mesmo magistrado, anterior-monle. havia decretado a prisãodo oficial Examinando, porem,uma petição que lhe encaminhouo professor Oscar Stevenson, nnqtial mostrava a inexistência ri-"Indícios sulicientes para provaro culpabilidade do militar, con-cedeu-lhe liberdads, até o prós-seguimento do processo.

As lí! horas ele ontem, o ativo-pnrio Evaristo de Morais Júnior,um dos patronos du coronel Abi-tfln, compareceu no Quartel dosDragões da Independência,.ondeapresentou o alvará de solturaexpedido pela autorictode jutli-ciai. obedecendo assim. « ime-(iiata liberdade ele seu consti-tiiinte.

^.ARIÒ DA NOITE — Terça feira, 1 At Julho <fe ls / PAGINA 13

NA ESTACA ZERO 0 ASSALTO AO DCT

EXCLUÍDOS ALGUNS SUSPEITOSNO ROUBO DE DEZOITO MILHÕES

Atropelado no Maracanã

Um automóvel chapa ignora-ria, esia manhã, no largo rio Ma-r*ca.?.a, atropelou Pedro Agostt-lüio da Silva. 'SP anos- .solteiro,rua Turí Club. 1225', A vitima,que sofreu fratura üe crânio foimedicaria na Assistência e inter-nada no Hospital Pedro Ernesto.O 15." D, P, registrou a ocor-rí-ncia.

'í<pjift|lÍRI#i -v

COMPÀNrflA.NÂCrÒNAlPARA FAVORECEI* A ECONOMIA

Não obstante o trabalho ininterrupto que apoliria vem Ini olio dias desenvolvendo no sen-lido ele descobrir os autores do espetacular rou-ho elos dezoito milhões de cruzeiros, ocorridona casa farte da Tesouraria Geral do Departa-mento dr Correios e Telégrafos, até o momenloluilo continua nn estaca i.ern, presumlndo-re queo caso, como muitos oulros. eiilrnrà lambempara o rol elos insoliivels.

Nada menos clc trinta p cinco elementos.

SUSPEITO ASTUCIOSOO elemento que há dias vinha sendo seguido pela policia

foi ontem detido e encaminhado á Delegacia de Roubos e Furtos,Chama-se Roberto Marques Figueiredo Júnior (solteiro, de 26anos residente o rua Tomaz Rabelo, 32. fundos), vulgo "Beca" enão Alberto cie tal, quc atendia pela alcunha ele "Beto", ooníor-me si' noticiou ••Beca", que riesclc o dia do assalto á TesourariaGeral passou a andar em companhia d» um advogado, tendomesmo de certa feita, almoçado c jantado com o mesmo, foicie; Um na rua Evaristo ri:, Veiga, defronte ao Ministério cia Justl-

pelos detetives Justo Cordeiro, Oswnlilo Nascimento e Joflo

na maioria funciona rios do D«'T, foram apon-lados como suspeitos e ouvidos nu Delegaciade Roubos t Furtos, Jà tc-nclo vinte c cinco sinocolocados á marsem cio caso, estando ainda drrsub suspeitas. Uliniinanrin i-sses restantes, a l">-líela terá mesmo que oru/.ar os liraçw t espe-rar, calmamente, que surja uniu denuncia po-sitiva que possa ajudá-la a esclarecer o mirte.rloso assalto, mormente, levando-se em conta, osobstáculos que tem encontrado em suas dill-• éncias.

ça,Augusto, \

Na ocasião seu advogado, cujo «íomc viemos ., .saber ser,losé' Magalhães, procurou dificultar o trabalho cios policiais,nfio querendo que o seu constituinte fcVse sozinho para a de-legada. Mesmo --em se Identificai', o causídico procurou, de to-dis as torm.T-, obslar os detetives, chefiando mesmo a ameaça-ins' dizendo que iria ã Ordem dos Advogados fazer umn repre-

ele.-:.sentaçiio coni iaVARIAS ESTATUETAS

Anles ile levar "Beca" paraàquela especializada, os policiaisresolveram lazer uma visita ásua residência. onde foramapreendidas 43 estatuetas con-feecionailiis na China e no .Ia-pão, sendo II pequenas, avalia-ilas em mais de 1.50(1 cruzeirose duas grandes, no valor de . ..fl.000 cruzeiros cada uma.

l-'.m declara çôes prestaria- A'-autoridades, "Boca", que M'-gundo apuramos já foi proces-sadn por tráfico ele maconha eoutros clelllos afirmou que asestatuetas nâo eram suas e es-tavam auardadas em soa casaa pedido cie .lamil Hilatl. Disse,ainda, que há várias dias vi-nha pedindo a .lamil para apa-nhá-las, porem o mesmo, dl-zeiulo qne ".'Ias estavam emboas nulos, não vinha busca-las. Esclareceu, lambem, quenão sabia serem as mesmasproduto ele roubos das malas

postais pois sendo file um fim-

t-ionário antigo daquele órgãoonde goza de certo conceito, na-iiiralmentc já t<ria denunciadoo empregado desonesto,

Após prestar depoimento, "Be-ea". que ludo Indica eslá bemprotegido. retirou-sc, não lhelendo sido feito quabjuer Inter-rogatório em torno elo ass-allo Atesouraria,

wêèêiè* wmKWPSímW^iyy «*AimaMmWfê9W ¦-Í « H

S S SI :..¦. . : í ¦^¦8SS8S«|MbHwc3B

SUSPEITO ASTUCIOSO — Ko-liei-lo Murqucs Figueiredo Ju-nior, o "Beca", quando presta-va declarações, ontem, no car-

lório da Delegacia de Roubos

APRESENTAÇÃODO PORTEIRO C R

wi]'

d porteiro do edifício -iliiiitlu nn Avenida rjopiicnbann, "1)3. Se-verlno Flrmlno Ferreira, que assassinou com ceileir.i facada o serventuiiriu riu .lustiça. Carlos Gomes .Seiva, na madrugaria cie sába-elo último, deverá ser npresenlaelo ainda lltije lis autoridades poli-ciai- cie Copiicnbiuiti, Seu advogada esteve na delegacia de Copa-cabana, indagando ao comissário Vlvaldo eonio proceder. Acntise-lliou-o ;i autoridade que sc encaminhasse ao cartório a lim rir ,-eentender com o escrivão encarregado rio processo.

Alegará o Indignado imitador legitima defesa, segundo deixoutransparecer seu defensor, tesu que nâo coutará cum inuitn consis-tencia. tcnciii em vlst;i os depoimentos ele. Icslenuinhas, uni tantocontraditórios, Principalmente o encontro ria isca que pertence-ria á vil ima, fora ria bainha e mancharia rie sangue, deixa uma tiú-vida qiiniitn utilizarão dela para atacar o criminoso, como se pre.lenile fazer crer. 'lambem os antecedentes cio funcionário eln .lusli-ça, benquisto pur todos colegas, conhecidos c amigos, nào npuninnium gesto rie violência rie "Carlinhos", comn era mais conhecido,A prova ria consideração e estima em que era lido. tivemos na trans-ferência rin festa na flua Miguel cie Lemos, quando seriu comem!»rado o feito elos brasileiros na Suécia. Turio estava pronto, resol-vendo-se substituir as bandeiras por crepe e suspensão rins festi-vidades, Ainda o grande acompanhamento por ocasião do sepulta-

I mento elo Inriitosn homem no Cemitério rie São Francisco Xavier,confirma a estima em que era lido pelos qu»- o conheciam.

POSIÇÃO DO INQUÉRITO\ 0 inquérito instaurado no 2." Distrito Policial caminha seu rumo[ normal, limitando-se as autoridades a tomarem os depoimentos das. testemunhas, sem iniciar qualquer diligência parn a captura rio acusa-

cln. Identificado desde o primeiro momento. Ato mesmo facilitaria

mquem visitava coiislanlomenle, Chegou ela a esclarecer que a armajfcjj.devia pertencer n éle. porquanto já fura ameaçada pelo IJtóSlllcffiEjConclui se poi- estai* eln já comprometida cm defendei" o frio cri--^,minoso. A alegação ric que "Carlinhos" estava um tanto alegre, asjaXsim em condições rie não discernir o que eslava certo ou erraelOj.^,:contribui para agravar a posição clc Soverlno, quc o conhecia muilqSllbem, estando nn obrigação ric ler sirio mais cortês para com a viü-.^jma c nâo agir rie maneira brusca e violenta, conformo aconteceu. .}%\

Entretanto, somente com a apresentação rio criminoso e com;suas declarações, sc poderá tirar conclusões positivas ela maneiracomo agiu. Não resta dúvida que abriu caminho para uma legitima ,..¦eiefesa, porem, fácil dc ser destruída pelas intiriicrnque se divisam .

iA-.

E PROCESSO PARA 0 DELE

contradições tal'Ai»;

jjii

SOHATÁRIOSiQftBOi

e Furtos.PISTA DESPERCEBIDA

que desde o dia do asji.illnreportagem, que ctesac o ma cio iismiio vem fazendoampla cobertura e investigações particulares cm tomo do cusu,em sindicâncias realizadas ás últimas horas cia tarde ric ontem,no prédio ria Tesouraria Geral, veio a apurar um falo que atéo momento ainda nâo foi alvo de atenção ria policia e que. pe-las circunstâncias em que se deu o roubo, poderá servir cie umapista para as autoridades. Trata-se do caso rias clinves, poisconforme consta, as utilizadas para abrir o almoxarifado, tam-bem serviam para a portada tesouraria. Descobrimos oiuem queum almoxarife, cujo nome nâo conseguimos apurar, falecido hatempo, possuía também n chave, que não foi devolvida à direçãoapós sua morte. Apesar cie lermos conhecimento de que o ex-limo era um funcionário honesto e cumprido:' rie seus deveres,cremos que a policia deveria procurar saber da existência dessachave, se a mesma ainda se encontra em sua residência ou tieeslá extravia ela.

a fiifía leve, pois não lhe ora muito fácil a sairia ri" edifício apóscrime, haja vista que a cena contou com testemunhas.

Identificada também a ni u 1 h c i- conhecida de "Carlinhos",

O rie'.egaclo Fernando Schwab,cia Delegacia rie Roubos c De-frauciaçiKs. vnl respondei' a umaação penal, determinada peloJui7, Pedro Bandeira Steel, daOitava Vara Criminal, cm vir-tude de haver indícios rie termantido presos nor mals de 2-1horas, sem dar conhecimento áautoridade judiciaria, o.s indivi-duos Síeinoi Teixeira Brandão

Roubava fios da Centraio próprio conservado

1

0 pagamento ao< porta- IfS dores dos titulos contem- a

>larioi, será efetuado mj|j partir tio dia 2 d? julho, m

mc-dlantc apresentação Mde documento de «identidade. H

Comércio protestaexcessos nn repressãoabusos eom a falta cie troco

A a. «B. «Cl

de

Rui Go-

¦'íJfS "^l m ii||J'rHHT^m|ii|i HjkmW Üuviinos o clelefriicln Luis Kt*11

!v;ffÉ| ^¦m^—jMmmmmw^ | j,,_. Bui-iaiiiaqiii quc, à frenlc da-

wÊ ~"7 ', Z" "- ¦' ¦ *m»m

: A< éMm'

A falto de moedas divisionarias vem provocando confusões no

comércio, ocorrendo lavratueia d« flagrantes de negociantes que dao

caixas de fósforos ou outra merc.-.eJorl» para compensar a falta

moeda, surgindo, dal, discussões, pois muitos náo se sujeitam

expedientes . .Ainda aoora o presidente d.» Associação Comercial

mes de Almeida, dirigiu se por oficio, ao deleo^do de Economia Po-

pular, sr Luis Felipe Burlamaqui, a propósito de prisões em fia-

«srante, afirmando que até o diretor da Casa da Moeda confessa a

falta elo moedas divlsion.iiias, prometendo normalizar a situação so-

mente a partir do mos que se inicia hoje, quando a praça poderáadquirir dinheiro miúdo nos gulchès da repartição.

Apelou o si Rui ds Almeida para que as autoridades eieami-

nem bem cada caso, confirmando na realidade a existência de tro-

co na caixa do ncnocianle, evitando se assim ln|ustiças como ocorreram.

SO DOIS FLAGRANTES . . .ATÉ AGORA - IIU',!I delegacia, vem anuído du

iiiíiiieirii criteriosa, -em ciar ire-jjnas aos infratores ela lei e ex.ploraclures rio povo, Afirmou olitular que, alé o momento, sómenu* dois flagrantes rie recusadu trocos (oram lavrados, sendoconstatado neles a existência ric-moedas, configuratido-sc assim aexploração.

.liar (la

— .Ií; cs/do chi plenoduplas de policiai'., quedenominadas "Cosme e

"COSME E ÜAM1ÀO" F.M NITERÓIfuncionainenio nn capital fluminense astanto sucesso ocasionaram nesla cidade.Dami&o". Apôs um período de treinamento adequado ás novasJunções, o pes.süü/ da policia Militar do Estado do Rio .retor-liou 00 serviço de policiamento ostensivo, percorrendo a.s rua.sde Siterói. de bicicleta ou a cavalo- O comercio local o/erlou 21)máquinas, possibilitando, assim, a inauguração imediata do im-portante melhoramento, que vi-a a tranqüilidade ila população.Anunciando o inicio dns atividades' das duplas de "Cosme e Da-inicio", o coronel Jonatlian Deserte Bustos, comandante da Cor-poraeáo. reuniu os jornalistas na Sula d? Imprensa, expondo

as finalidades do novo serviço, bem como esclarecendo os pnr-menores das tarefas atribuídas cos policiais. Sa loto um Ila-

prante da WpOSÍçdO.

Acrescentou, ainda, o tiliilnKconomia Popular, quc nos pro-céssos a que se refere, constam osexames periciais e.viííirios pela lei,um- não determinaria a lavralnrarie um alo legal, sem ns caracte-rísticus jurídicos impostos. Lem-brou mesmo que um rios flagran-u-s feira efetuado pelo delegadotic Policia Marítima, isto após vá-rios abusos rio ncnocianle, que im-punha sua mercadoria como tiú-co, náo fornecendo-a a quem nãose conformasse com u exploração;

Não recebeu ainda o delegadoLuis Hurlamaqui o expediente cmlula, asseverando que a sua linharic conduta não st- modificará, es-perando esclarecer ao presidenteria Associação Comercial o modorie- trabalhar rie seus auxiliares,cujos atos recebem umn fiscaliza-cão enérgica por parle dele. Nãotem assim conhecimento rie qual-quer ato injusto por parte rios

|funcionários ric sua delegacia.

Os roubos cie fios na Centra! doBrasil sempre constituíram sérioproblema, pois Lraatem perigos in-calculávei.s para o bom funciona-mento des comunicações, fatorimportante para a circulação dostrens. Muitas e muitas vezes dei-xam as estações isoladas, clctermi-nando a movimentação elos com-bolos ci\m a mâxin.a cmiteM, vi-io n licenciamento ocorrer purcupons, prejudicando o horáriorias composições para dano ri:,povo, |

Justifica-se, assim, que a cam- jpanhn contra esta espécie rie ami-gos do alheio seja n mais árriua,rie maneira n colhe-los onde esti-veiem, tal o perigo que represen-ta csi.ii espécie ele malfeitor, Ine-gãvelrnente, a maioria ciéste, in-drões comete tal 'a!'a premi,l'ipor dificuldades financeira.-. n,,snão se pode admitir complacênciatcniiei em vista as inúmeras vido.?que ficam em risco,

CONSERVADOR I.ADKAODesde* que assumiu a chefia do

Serviço de Investigações, pela se-gundo vez. determinou o sr. JoãoAmancio dos Santos que o poli-etamento fosse intensificado, atri-buindo aos investigadores Hsrmi-

inio Salvador e Valdemlro C.ibralque voltassem suas vistas para o

Irnir.al de Nova Iguaçu, onde sem-i pre eram roubados metros e mc-tros d" fio rio cobre, bem :omo

{aparelhos pnrtóleis dn telefonescausando grandes prejuízos pan'0.5 serviços.

Pessoalmente mesmo, o sr.'.loão Amancio levou a efeito 'UU-gênclas, concluindo por desconfiar

Ique somente um homem conhece-

poderia estar envolvidos nos roubesAssim suas vistas alcançaram <¦conservador cia IE 12, José 'le V*sis. matricula n.° 450.513. Eis qu»o ferroviário c pilhado em fia-givinte pólos policiais-ferrnvia-rios, confessanrio como «;;a •¦:apontando onde vendia n mer-cAdoria desviada.

O.S INTRV.10ESLogo feiram tombem presos a-

intrujões. Agaslon Albain Gu1-gues. morador em São João Mc-riti. n travessa Guerra. õH, on-de se apreendeu muitos quilosde fio cie chumbo, bem como isn-tadores.

Também em Cavas, easn ricJosé Borges de Freitas, encon-l.raram os policiais, regula!'quantidade rie material, abgan-do o intrujão q-ie não sana ciosu.i proco.líncia., p"i- em pres-

bira 100 cruzeiros a José cie As-lis. aceitando como penhor t<

soube o que era. Isto não con-venceu a ninguém.

Tambem apontou Assis o mes--Ire Alipio Glória rie Matos co-m(> seberior cio desvio cie mate-r.al. pois deixara-.o carregarcinco a seis metros por eLa Porfim eteu para roubar os fios, dan-tio a seguir denuncia tio fato,recebendo outro material par'

substituição.Ouvido o mestre, desmentiu

sabor, esclarecendo que unhoabsoluta confiança no conserva-dor. ciai não fiscalizar n serviçoque cie eslava Incumbido cieexecutar

Na delegacia cie Nova Iguaçu,foi Instaurado o competente in-qnérito criminal, enquanto o cii-retor cia Central cio Brasil clc-lermnwva inquérito administra-tivo. nn qual lá foram ouvido.-

\' i ¦

e Gerson Correia, autores du ';-'.Minas Gerais. >!'

Despachando o processo hik-.-jL^murado, concedendo a prisão-;;»preventiva solicitada pelo Pi'0-Jíjsmotor José Vicente Ferreira, que!;''os denunciou como autores do**vestelionato contra aquele esta-belecioiento bancário, ao qual .deram uni prejuizo ric dois ml- ¦lhões c quatrocentos mil cruzei- iras. o magistrado determinou a tremessa cios autos ao procuradorgera! ria Justiça rio Distrito Fe-,tleral a fim rie ser apuraria a 'infração daquela autoridade, riu-raiiii- o inquérito Instaurado, i

O dois acusaíns .em conluio!Gerson era funcionário do ban-coi, levaram a efeito um pln.no ¦s liicinso, Incumbindo-se éle. ria !escrituração ficticia. lançando . 'na conta quc o segundo abrira;';importâncias muito superioresás ali existentes, Uma parte do jdinheiro; foi apreendida, con- I

mercadoria que só na ocasião |paç

Jr, •:¦ de Asvsis c Alip-o Glclos. confessando ambosnação no c: so,

r.aparti

Seqüestraram o Industriale o Espancaram Para Roubar

.V.r o momento os empregado-rr? mi indústrias metalúrgicas |nâo sr manifestaram quanto á. jbase do aumento de salário pre- •'tendido pcla classe. Diante disso,i Ci-iOi vrru ii niiiiuCiviAi uuá tviC\.h~lúrgicos, através tic seu presi-dente. sr. Benedito Cerqueira,convocar uma assembléia geral ¦I*:mi que os associados decidamqual ,i percentagem quc deverãoieivindienr.

A reunião está marcada para opróximo dia •( c os preparativosjá vão bem adiantados com eiv..cont ros nas delegacias daquelacntiriaclc rir trabalhatlores.

O sr. Benedito Cerquelra es-pera conseguir a reivindicaçãoconi os empregadores semler que rec irrer á Justiça cioTrabalho.

'Mcridionali — proximidadesconi it rosicom outros

S PAULO, 21Rm circiuiíitancias \ erciadetran.ün-le audaciosas, lal como ocor. *uo- filmes de " Kar-wesi". o itl-elustrlal italiano Cliovani Kacchct-ti, i,'l anos, casado, reside á ruuLino Coutinho, 1.25(1, foi seques-iiiiiÍ!'. uo dia i'n deste mes, porIres hidivUiuos t(lit> ->(> ulilizaratnde um automóvel, tendo sirio cs-pinicado barbaramente pelos mal-feitores os quais, sob ameaça riemorte, obrigaram-no a assinar umcheque, rio valor ric 132 mil cru-

I dor das particularidades do ramal, zoiros, e outros documentos en-' Ireganrio-lhes móveis e um vei-

ua residênciansangiicntario

ferimentos pelo corpi

Com as rilligeiiclas efetuadaspelas au to ri eln eles policiais, emturno tio rapto, apurou-se que osseqüestradores são: um sócio ci.ivitima, Aldo 1'ernaneles Agnclo,uni irmão désle, Túlio Agnclo cum outro indivíduo, que nu oca>iào loi ,'iprcscnladn como Melo.chefe rios Investiiíariores ria 17.;'Dolceacia clu Policia,

RECAMBIADO PARA SUA TERRANATAL O CASAL DE MENDIGOS

liando prosseguimento à campanha de recuperação rios doer-les ¦; afastamento dos falsos meiiilirtis das ruas (Ia cidade, o Ser-viço de Assistência à Mendicância, rio çabinete rio secretário rieSaude o Assistência, recolheu ontem mais oito pessoas que esten-(lia.ni a mão n caridade publica, entre elas um reincidente,

Adalberto Bernardo de Mi lo,com .sua companheira Mcrand .HlM cio.s SlintüS, pedi., esmolana esquínn ria avenida Rio Brau-co e rua do ouvidor, utilizando-se dc três crianças, para melhorImpressiona? o publico. Trato-se, porém, d•• Um homem sadioi forte. b. m como sua compa-nhelra, e ambos já haviam siriopilhados no exercido ela falsamendicância,

l!l:( AMIJIADDS I'AHAPKnNAMIHJCO

Pí*riruiitar.-.in-ihe. entftio, se1 preferiam q.ie lhes arranjasse

emprego ou, em ca.so contrario,¦ seriam recambiados para sua ei-i riact* ue origem, tendo Adalberto

C sua mulher optado pelo r,-te)r-i no u Pernambuco, Ontem mes-

mo, rie trem. foram <=les embar-| cados )y.ira )|i, pela Policia, à

AJUDA DA LDA ÀS VÍTIMASDO DESASTRE DE MANGUEIRA

Vicente Ferreira ele Araújo e Joio Manoel elos Santos são.como tantos outros, vitimas dos desastres ela Central do Brasi!.lia dois anos acidentados, um sem uma perna e o segundo semas duas, vivem a vida dolorosa dos mutilados, internados em umhospital da Municipalidade, vendo correr os dias sem poder pres-lar aus seus familiares a assistência material qur, anteriormente,Hip» assegurava uma existência modesta, porém esperançosa

Vicente e João Manoel fo- Jã qui* tom sob sua responsa-rara descobertos, recentemente, hiiidaue a chefia daquele >p-naquela penosa situação poi tor. foi uma tarefa árilua essauma assistente social ria LegiãoBrasileira de Assistência ntian-dn. atendendo a determinaçõesdo professor Mário Plnotti, per-cev-iia os nosocôtnlos ria capltilpara saber das necessidades dasvitimas do desastre de M*r-pueira. Ha dois ano;. Vicentee João Manoel, que perderamas pernas rm Barra elo Pirai.p.speram pacientes qur a Cnn-trai lhes pague as Indenizaçõesa que tem direito.

Ainda que fugindo as atlasestritas obrigações de asslaten-eta á infância p à maternidade,a LBA tomou a iniciativa demovimentar o seu Setor <1c Pcv«juisa.-* SíH*iats para atende; Wsv/im-is ôe Monjrtielta • tuasfamília*, danrto-lhr*, ir.clasive,aripaio jiiririico.

TRABALHO Ar.m r»D Pnra Nune« Rnpper fe< a

fnnrinnãfi* inrumhids ie arir.

a ile levar romlila c agasalhopara mais rir diizrntas famíliasatingidas pela catástrofe.

N.i verdade, os casos cont ques<- ilefrunlou a niinurosa rgui-pr rir socorra da I.RA riamst'ni|irr iuuai- l"omr r niisrri.i.dnr r drsrsprro.

O caso rie Alaidr Dias l'arsi um rxrmpln. Falrceu no Ho«-pilai Souza Aguiar no dia sc-cuintr ao do drsastrr. com »••-magamento das pernas. Itrimorinrn filhos rasara «pena- nurrllciosn r isso rsl« aearrrtip-da ã viuva r ans filhox srrl^sriifiru'dadr« no srnlidn dr n*-gularltar uma situação dr fato,inas qur lorr às rxisenoia* Ir-cais.

IM CASAMENTODolorosa também. * s situa-

• ão <i? IsaUino Rodrigues. -.'ri ?Tv-t r.r M*r> Viwada ma-

ntalmcnte eom Catarina Rocha,m.'ie de seus dois filhos, n£opoderia ele receber pensão n*».Caixa dos Aposentados daLlpht, uni.H ver. que fora Rtíriil-tido naquela Companhia immÊs antes do acidente. Oraçasa I.BA. Isaltlno regularl/o. asun situação doméstica rom Rc-tarlr.a e a familio e tem rwe-blrio daquela Instituição ili-nipnios e. dinheiro pnra as ai*vpesas uerair.VM CASO QtTK SK RKPKTE

Heitor dr Carvalho mora- nar.ia Manorl Corrra. t*9. Cavai-canti. No vrrdor dos 2S anosrra o arrimo dr sua velha mie,d Maria de Carvalho c i-nciirmãos rornorp». A famlli.i vi-via cnm a sua recrlla. rquilibra-d.« atr sobrpvir o drsastrp ttHeitor, rm consrqurnria. prr-rira as duas prrnas. A« rontasatrasadas foram pa-as prlaI.BA r llritnr n»r é lu<tr.-n'nrdr mnvri». vai rrrrher um rar-rinhn dr rnda< qur a Lr^lã» jAiftmprnii

f: a»*-im. n.« bria mis-ãn dranopafar iqur!r«i a qurm n dr»-inn frriu dnlnrnsamrnte. a I.P ».!hr« tai minorando ns »n'r]-inrntos. amparandn-o? mate-rial r rspirltdilmrntr

mal tinham sido entregues. Empoder cio c.sal havia a Impot-lancla di' lítii cinzeiros, "féria"ei'j dia, qn-' ficaram p«ita asdespetas tia viagem,

O.s demais mendigos, ArnaldoBarreto, de -i'1 anos, afirmou pe-riir eamolas por ser doente, sen-ilo encaminhado «i cxanin medi-eo e postermi iiiteniair.enio emhospital ria niuniclpalidade, casnse positive a moléstia; SônlnCurié.j t dois filho- menores, re-.'iticüt, pin Nova Iguaçu, esmo-tava na Ciiielandia; Gciiy Pai-x.',o (ladeira cio Ascurra, 177'.recolhida quando dormia numbanco ri.i Praia cio Flamengo;Mana Isauiit de Jesus, ei? 2i5anos, nbandntindn pelo maridocom um filho cie 4 a-os, esmo-lava no Ca:s rio Portu. próximoro Armazém 3; Severlna .MariaCardoso, ele 111 anos, moradora,-ni São João rie Meriti. foi apa-tilinriu na esquina das ruas riaQuitanda e S'te ri- Setembro,esmolando com uma criançn de7 meses ao colo, sua filhinha. eSeverlno Soares Pardo, de !•anos. qu,- afirmou ser flageladad:i secu o natural dc Pemambu-co. Está desempregado e peram-bul.ua pela Central.

ENCAMINHADOS AOALBERGUE

Todos os mendigos foram vcaminhadas i.o Albergue da U-m

alique

Vontade, 6.11 pormanccendos-retn empregados, rií-srieapresentem bom estado eletie. Os enfermos serão cncair.i-nhados a hospitais.

O casal pernambucano, recam-bi.idn. recebeu ajuda cio dr,Francisco .Santana, chefe du Ser-viço de Assistência ã Mendian-cia, qticOjUi 2 mil eni.viros paraAdalberto**? Meranrielina.

RÁDIO TUPI1 280 KC

culo que adquirira rocunte.mentc,Segundo consta do processo poli-ciai a respeito, a vitima ficou em

j poder elos seqüestradores, ria- lilioras ria manhã daquele elia alé

| lis 24 horas, quando foi posto emliberdade., sendo abandonado nas

EMPOSSADAA NOVA

DIRETORIADACDF

Na sede cia Casa dn Policial,leaüiwn-óe. ontem à n-"iie. a so-leníciarie cln posse ri.i nov.i ,1 re-íoi ln rio Centro rios Detetives Fe-derals, re;éin-elei'a cm ntovinielltado pleito. A solenidade foi pre-sidlda pelo ministro do TribunalFederal cie rtecurios, cir. Einia-n.i Crux, e contou cnm a pre-senja de outras altas autorlda-cies.

Colhido poi' ônibusNn Avenida Fcliciano Sodré,

em Niterói, ontem, foi colhtóo eatirado n distancia por um ca-minlinn di chapa não identtfi-cada, um homem de cor parda.cie Tlã anos presumíveis, ele icien-tiilade desconhecida, que em se-guida foi e-masndo pelas rodaido ônibus. 10.120, chapa R. J.que ali passava na ocasião.

As autoridades dn Delegacia doPlantão registram o fato,

HOJE 0 DESÈNCALHE DACORVETA "A8G0ST0RA"

Unconlra-sp cm situação bem'mais favorável a corveta "An-gostura". em virtude dos plane-

I Jnmcntos postos em execuçãoI pela engenharia naval. A uni-

ciaci" ria Marinha cie Guerra le-ve sua ptipn virada para o mar.

Conforme declarações felinan noss.i reportagem, a corveta[jcvcvíi .• í'!' íínTincstin íi;i íirciuna praemar cie hoje. quando omar subir a 1.(10 metro-. Com '

o sistema dr cabos ni.antioo,; emtensão a unidade naval vem'mu-rianrin ele :*ns!çào. sempre, e, ho-Je, pelas 15 lioras, estará salva.Encon Iram-se nn loca! a corve-la "Imperial Marinheiro" e osrebocadores "Tridente" c "Tri-linío". com cabos pas.-arios nacorveta, O inquérito mandadoí n.s ¦ 'j- ií ro i' po i*a íipu !'íi r eis? cíííirrs

elo encalhe ainda nfio foi iniciado.

o escritor Edgard Cavaleiro

Assaltante TentouResistir à PrisãoCerca de 1 3o rio mndrugadn cie; conduzido o indivíduo para n Dc

hoje. a atenção do cabo Isaulinol legada cio 19." D.P.. onde foif\icheoo, rio Policia Militar dn I Identificado como sendo O-inarKstario rio Rio. foi despertada ' elos Santos (solteiro, rie ia «no.-,para um Indivíduo que s>* achava i rua Buriti. 69. sem profissâni.cm aiiiutie suspeita, na rua Sfin Osmar, que se achava n.is proxi-Prnneisco Xavier com a Felipe niiriades da Favela do Esquelct".Camnrfio. Auxiliado por dois ou-; já é antigo conhecido da pollci.».ms companheiros cl-i mesma cor- cio distrito ria rua 24 rie Maio,poraçfto, aproximou-se dn indivi. Em cetl |K)dei lnvla um relóitioduo pnra rietr-lo. tendo resistliin d- pulso, d? senhora, com a cos*.

O Bia-il recebeu, ontem cons- tcciineilt.i,iernado, a nollcia rio falcclmen- (tirais tioto. ocorrido cm São Paulo, tioescritor Ecisard Cavalheiro, au-tor, entre nutras obras rie mé-rito. cia fam-sa bioprafin ele Fa-Rundes Vai ela.

O renomado prosador pi ninestava enfermo, submetido a ri-gnrnso trainmento, na Bcncíi*reneij Portiitiuésa. oncic rxplrnuás 14 30 hora'-, cer nc] > cio enti-nho ele sc-us familiares e rie nl-euns ele seus mais Íntimos ami-gos.

Perdeu o Urnsll, comrie Edgard Cavalheiro,suas mais legitimas ,literárias- pelo que. o:v

a morteuma de

xpi e.-sõe.iom mes-

mo, noticiado o Infausto ncon

todos os centros cul- 'país pe cobriram cio

Ituo. fazendo constar, de seusaliais, votos rie pesar e dc sau-ciaclr.

F.tlearcl Cavnlheiro — que serásepultado hoje — nasceu a 6 deJiPlio cir- 1911, n.i ianr.enda cieSão Padro, município tie Pinhal,onde, nns 12 anos, teiminado osrii curso primário, começou aes rever.

O desaparecimento do festeja*elo homem ele letras abre irrepa-nivel lacuna no cenário culturaltio país. pelo que ao extinto se-iã > prestadas justas c exrepcio-nais homenagem pelo povo pau-lista e pelos ineio.s culturais eletodas as unidades eln Federação.

iirisfto após .-acar cie uma firma.Apôs ler sido dominado, toi

' T M^*^\ ^^^_ ^L^f&s. *^**^f—~A tj

rente partida, numa demonstra-ção de que tora arrancado, num.•>.*-atto. rio pulso cie sua proprie-t.iria. Tambem em poder rio la-rápío foi apreendido um revolver•'Taunis". calibre 38. de cargadupla, carregado. Após :er sidoautuado, foi recolhido ao xadrez.

FIADA DEPROGEN

ARORMAL COM AITORA DE GIIMAR

('om Insistência I ora'.•.•mi os tele-lefnncs ela redação, c-la manha, snlicitando leitores informações soli rc uni boato circiilinte, sesunrin o otial leria morrido, fie vvno-ção. rm Sao Paulo, ario goleiro Gilmar, dasileira.

Vm comunicação telefônica comSão Paulo, inclusive com a sededo Corintians icluhc dc Gilmar),nbtivemos formal conlestaçáo aobo io circulado nesla capital. Na-

progcnltora ria de anormal ocorreu, portanto,elcio bra- com a mãe rio grande arqueiro

campeão do mundo,

Pilhado con a eontíwr./i»irn ¦ três j-.Vioí menores, it-riidípcndo*v-i plena Avenida R-o Brcaca, Adeúijerfo Barr.crAo ri* .Velo foi

aecambioáo para Pemcmhvco, com a jamúia.

SUICIDOL-SECOM UM T

it.

Com um tiro no queixo, desferido c-*m umaespingarda dt sua propriedade, de calibre 77,pós termo á vida, na larde de ontem, o majorda Policia Militar, Francisco Cola, casado, de4i anos, residente no número 276. ds LadeiraSanto Anlonio. nos fundos do quartel do 4.*Batalhão da Policia Militar

ESTAVA DOENTE

O maior suicida, há algum trmpo vinha SO-Irendo das faculdades mentais, sendo por isso,afastado das suas funções, no subcom^ndo da-quele batalhão, ficando, durante alaum tempo.Internado no Hospital Central do Exercito. Hácerca dt quatro meses, o militar foi transferi,do para a Casa dt Saúde Or Eiras, ntsta capi-t»l Emb&ra nâo titivest* cemplelftmprto cur»

do, ocasa.

major recebeu alta provisória, indo para

ESCONDERAM AS ARMASSua familia. composta d» esposa e dois fi-

lhos, trattram de esconder todas as armas existentes em casa, inclusive o levolvcr cedido pelacorporação; mas o militar, burlando a vigilãn-cia dos familiares, encontrou uma espingardade sua propriedade, dc calibre 22, e cerca das17 horas, encostando o cano em baixo do quei-xo, fíi um dispero A bala, varandolhe a ca-beca, matou-o instantaneamente.

As autoridades do 5' Distrito Policial, tendo » frente o comissário Rui Dourado, compa-rcce.-sm ao local, • após as formalielodes de

praxe, fiieram remover o corpo do militar parao n«cioIério do Instituto Medico Legal.

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IIfossando ambos a participaçãoque tiveram no estelionato. Am- liera. vão responder, presos, a, pi'o-A \licesso. '.. j

Dia í ii decisão %dos metalúrgicos y

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¦jíH'- "¦"**--' »'•* j?*-fcuS-^r^r'l. ,„¦ m,' „,.iJa^iSXíX'*BSJC3iwU^^ *ãiréü*M. juAr- tmm. £*«Câ*3SS iígjifÜi^1; m^^^B^s^om^^etí^^smiàu SBHfcr.lfiT»"!*** »*—-»* A.' in»' «ni

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CAPITÃO DO EXÉRCITO0 ASSASSINO DA URCA^mW M-M^T ^ " ¦ ^T ,.

i,', sa.,e uuem matou llic.nlo Sparem- ^Klo_do R.o no mes cie fev,-x Policia do .'!." I>. I'- J» sal"' 1uem

ü^ío^Mo na ma.» rie ontemna '»--<>.—

c Ivan Nascimento e o investigador «'unha,ainda ontem, tória a identidade do

a dc major. O delegadons comissários Murtlnhochefe ria SVIC, levantaram,cr:*"in(iso.

capitão uo exércitorTrata-se do capitão Adhemar

Ruclge (casado cie 32 anos de iria-rie. rua Otávio Correia, 241, apto.102 servindo r.o Servi. GeOgrK-fico rio Exército). Apuramos quea senhora que viajava ao seu ia-(io era sua esposa e o oficial, io-•¦o após o crime, desapareceu oe.casa com sua fcuiílla. Tem éle3 filhos e a polícia apurou que ooficial foro levado a matar Ricar-cio. por ter este insultado suacompanheira com palavras deíuí.no calão. O capitão achfl-fefora rio Rio. possivelmente emSão Paulo, sua terra natal e o:i-íi.- feiviu durante muito tempo.

OFICIAIS NO DISTRITOSoubemos também, que estive-

ram no 3.° U.P. duas alta- pa-tentes rio Exército sendo que uiividelas era general, a fim (io se in-teirar cio caso. Nessa ocasião csoficiai- teriam adiantado que ooficial incriminado só matou Ri-cardo quando, ao disparar doi'tiros para o (hão. a fim de in-timidá-lo, o ¦¦¦.'.paz resolveu en-frentá-lo. Os tiros disparados pa-ro o chão. ncocheteancio, teriamatingido o medico Luiz Neves e ocolegial Valmir Carvalho.

CHAPA EKRADAO número (ir cano fornecido á

policia como se fosse o da pessoa

i-eil'0 perdera o seu número anterlrir, embora isso não fosse co-municado i\ In-petoria cio Trans.-to, daí ter aparecido no noticia-rio o nome cio sr. Clcir.ildes. >.olocal, afirmaram á reportagemoue o veículo era um "Wilkswa-

gen" de cór cz.ul e o carro do sr.Clèmildes cra um "Javelin".

nue fizera o< dispares, estava er- Após tudo ficar esclarecido, apu-r. cio. o carro chapa 12-63-93-DP, rou a Polícia que o numero cioera rie propriedade do sc. Cletnil- veículo cio capitão e L.-íi.m>.i-Di .cies Helio rie Siqueira, residente à Ao que tudo nunca,

do Santana, 77. apto. 803. 0: mlnoso deverá

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QUATRO SUICÍDIOS COM

VIOLENTOS CORROSIVOSOntem cerca das 10 horavsul-'|

cldou-w Nelson Espirito Santo,(.solteiro, 18 anos. soldado doExército, servindo atualmente- noRegimento da Escola cie Infaii-taria, residente á rua Mambocabanúmero 56. no Encantado).

Segundo apurou a reportageman comissário do Vigésimo

to Policial, a histó-pintoQuarto Dístrit

do motivo do cesto extremoé bem outra, pelas palavras rioprimo d:, vitima. Luiz. MendesPereira, que declarou no comis*sario, ter encontrado Nelson, pa-recendo-lhe em estado etilico. emplena rua c achou por bem entao,levá-lo para a sua residência, o

fez deixando-o na mesma.que teu*. retiran-

rua,>r. Clèmildes. estabelecido na riSenhor dos Passos:. 26, com um a Iperfumaria, informou ao DIÁRIO |DA NOITE que, em janeiro docorrente ano, vendera esse vei-culo. um sedan "Javelin". fabri-cação inglé-a. para um professor,atualmente residente em Nova |Frlburgo.

O NUMEUO VERDADEIRO

Aquele veiculo, licenciado i

o oficialainda hoje. apre-

companhado cioDelegacia do 3.

O CAPITÃO HOMICIDA — Omilitar Aáhemar Ituãge. iden-liticario pelus autoridades do3° Distrito Policial, como oassassino tle "Gaúcho", cujacprescntaçáo 6 esperada para

lioie.sentar-se, acompanhado cio seu'advogado, á Delegacia do 3.° D P

* i ' , •" ^^^

deitado em uma edo-se a fim rie comparecer a tnnencontro. Mais tarde, por insis-tência de um amigo, o declarem-te resolveu voltar á casa. paiaverificar como passava o primo,tendo encontrado Nelson ja mor-to.

BRINCADEIRA INFELIZ

Dado ao ocorrido. Luiz Mendesprocurou inteirar-se cio que sehavia passado, antes rie ter en-contrado o primo, cambaleante,sendo informado. entao. queNelson, brincalhão quc era, ha-via horas antes, brincando comos amigos, comido um pouco dc-um pó. dizendo, ser o mesmo for-micida, e ninguém o levou a se-rio pensando tratar-se. cie maisuma dc suas brincadeiras. O re-

A*0RTF DA AEROMOÇA nm LIBERDADE$ IMPLICADAS

O juiz cia

pe

UTO INCENDIADO — No I.árgn (los Estivadorescnm rua Camcrino, o auto ile aluguel chapa ..-.'4-1,1.pela seu prnpriel-irii). Antônio Manco Simas (casado,renla e seis anos. domiciliado á rua General Pedravirtude de um curto-circuito emincendiado. Seu proprietário, quc

rsí(Hinadirigido:le qua-421, cm

ua instalação elétrica, foinada sofreu, limitou-se ¦>

apreciar as chamas que consumiam seu autn, Nos flagrantes,n carro rni cliamus e ns bombeiros quando dominavam o f»".'>.

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ífÜiílíimWBÊSfo-.

li." Vara Cnir.uinl,Abílio Ncgueira. examinandoicão que lhe foi encaminhe,

da pelo advogado Valecl P?rry,patrono cia jovem aeromoça RirhLiítão. implicada, juntamentecom o medico Norberto Taranto.com o comandante John PotiltonDouglas o a enfermeira Elza Si-queira Assunção, nn morte tíajovem Lilian Sá. decretou Voe:-dade para três dos aetr-ccios.Apenas, o médico Norberto Ta-rP'Uo íiceu detido, atéx.une cio processo, sendo o.s;ais postos em liberdade.

ar.

¦:Z0 '

I

o advogado Evaristo de Mojúnior, no conhecimento darisftc do juiz, apanhou o fll'de soltura e dirigiu-se á PoiieCentra'., onde se encontrava s\constituinte, a enfermeira El:Siqueira Assunção. Apresenta'do o mandato judicial ãs autoirindes, a enfermeira, que eu:i oa o médico Taranto r.o atorria .'Vivem Lilian Sá. f i posta ciibürriade.

i-m seguida, foi posto eml*ostevíoi' j berdade. em face cia mesma ;!•

: cisáo. o comandante John :'""1 K.n Douglas, que se achava

17." Distrito Policial, acusada 'haver induzido a jovem aeronca ã prática (ii aborto, inclu-

com qucas despe;

SU i

m m m mi•-x-:-: :¦¦•:*' •,.¦>¦¦ '.<¦:<¦:

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"¦:$.. ._w_,„„..„v...v...,,,„

CONQUISTOU LIBERDADE — A ueromoc-, Rulh Leitão, umadas implicadas na morle de Lilian Sa. conquistou liberdade con-riicional, pela decisão tio juiz da It",.' Vara Criminal. Nu foto,colhida na Enfermaria Felinto Miiüer. Ruth aparece em com-

panhia dc seu advogado, Valeri perry.

mil cruzeiros,amante pagoudicas.

Cerca ri.ts 2ü lioras. a aeromoçaRuth Leilão, em compenhia rie!>i-ll patrono e rie <v\l pai. :> ¦".'-pilão rie eorveta Lima Leitão(leixav.ini a enfermaria Felint.!iVItiiler, onde Ruth se encontrava,cin "convalescença", desde o diaem que fora decretada u sua pri.são preventiva pelo mesmoque, ontem, concedeu-lhe a 1í'j(darie. dirigindo-se para su.i rcciência, em Copacabana, em utaaminhoneia da Marinha.

- A cir

uiiz

COMANDANTE POULTON —Foi também beneficiário peladecisão judicial, obtendu li-

berdade.

ELZA ASSUMÇAO -jermeira posta empor decisão do juiz

Vaia.

iberriadeda Ui-'

suliado como não ponía dr;xr,rde ser foi a morte que advei-,após uma hora dc sofrimentosatrozes.

Após às formalidades d(- pra-xe, o comissário lez remover ncorpo do infeliz soldado para ,-,necrotério rio Instituto MédicoLegal,

CRISE FINANCEIRA PROVOCASUICÍDIO

Ontem |xir volta das o-j hni-as,sulcidou-sc em sua rc-sidén ia. -iAvenida Suburbnnn iiúnic-rri7.2õ8, apto. 101, Engenho rioDentro. Armando Nascimento,(cnsurio. 45 anos. industrial'.

Nissa reportagem apurou que1 o gesto de desespero cie Armandoloi motivado, por grave crise fi-', nencelra. pois uma indústria •',->confecções de roupas quc a v;.tima instalara, a mais ou ire :• -.1 ano só lhe tinha acarreridn.sérios prejuízos, estando, iiv-iu.sive tôcla a maquinaria r\-, jr,.dústria hipotecaria.

Outrosíim, foi apurado que n•'iltiação financeira rir, vitii*i:inâo pociia ser outra, pois rinbira osad-i e jiai de sete fi',h- .mantinha éle. no mesmo cril.'-;-;.;.c-m que morava, um apartamer.-to para sua amante Rosem;.:-:dos Santos, que veio residir ¦:-tal endereço ini cerra de tin.ano.

Armando Nascimento cor. ¦mou o seu ato aproveitando-se ci-ter sua esposa sc ausentado ,-:,lar. ingerindo então formieucom café e ácido bórico.

O comissáorio do Vi . .:.,.-.Quarto Distrito Policia] a pó? asformalidades cie praxe fc-z :ver o corpo cia vitima parI. M. !..

MATOU-SE FM CASA DAAMANTE

Apesar cie ca.-.ido esete filhos, o carpinteiro Ain

I do rio Nascimento, rie 43 ¦'que residia á rua Gravata.tinha uma amante na avenSuburbana, 7.258. onde. o*-*?*npós termo á vida. ingerindo vi

, lento corrosivo. A mulher'¦. desapareceu, chama-se Roslnv.ir

; Os motivos são ignorados, x ytresloucado nenhuma d?c'.a •deixou. O cadáver foi rer:para o necrotério, com gui:,autoridades do 23° D. P.

SÒ PROVARAM O VENE'No Posto Central de As-;-

1 cia, ontem, foram atendid*;: retiraram-se a seguir, os ní res Sebastião, cie :i anos, !:'.;:'

Efigenia Joventlna Lima. ui clora no morro dos prazeres, v

em Santa Tereza. e Álvaro, riI anos. filho rie Marieta rie Soui mesmo morro n.° 303. A:*.*.':haviam provado sócia • x ¦

! ciaria por outro menor rio :1 Antônio, mas a cuspiram' imediatamente, só queimande: ponta cie setas lingivs.

ALVEJOU SEUDESAFETO

E E¥ADIU-SESE BICICLETA

Os iresaeromoça,

lmplicoue

idos no caso c:ícabam cie co-

MANIETARAM O VIGIA Equi, tar liberdade continu rsoicspondendo ao processo, até quc

iseia realizado o julgamento,

mensais

( Neiri 1-15:1 cm tosto D |

ENTEOU NO ESQUECMENTCRIME DA PRACÂ TIRADENTE

MAQUINAdi COSTURA FRINCEZH

|(-«5. ' í-WiiiJ. '--n -¦' \ —-¦ ^^^^—^| '*;

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--. \\de

O misterioso crime da Praça Tiradentes, 68, em que tres opera- i própriorios foram impiedosamento trucidados a golpes de enxada e outrosinstrumentos, entrou, realmente, para o rol dos insolúveis, demons-trando bem a incapacidade da nossa policia em desvendar certos ca-sos. Nada mais se fala nem se investiga em torno do triplo homici-dio ou latrocínio, em quc Pedra Belarmino de Oliveira, VeroneiioBezerra e José Manoel Barbosa, foram cs grandes vitimas Depoisde tantas correrlas, detenção de suspeitos e mais suspeitos, resol-verem os nossos "shcrlocks", conformados com o fracasso, fato aliashabitual, cruzarem os braços, ante o clamor de parentes das vitimasque, a todo custo, imploravam para que os assassinos de seus entesqueridos sejam decobertos e entregues à Justiça.

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Mtível demodeira de leitodo imunizado,5 gaveta-. Regu-lador de precisãopara mai? de 20pontos difetentespara qualquer tipode costura.Cose paro frente eporo traz, e bordo.

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n:;umii í: NSlgil íi raundo

Os crimes ocorreram na mndrugada fria do dia 7 cio mês

I passado. Pedro e Veronézio eram: trabalhadores da obra em refor-1 mas do prédio ria Praça Tira-

cientes. i,S. o primeiro, vigia e.segundo, eletricista. O outro.

I José Manoel, era uni ex-enipre-I gado que procurava o encarrega-I cio da construção, clc nonu Otá-

vio -losé Rodrigues, para recla-mar um relógio de sua proprie-1 dade que lhe- havia entregue pa-ia consertar numa relojoaria darua rio Rosário. 165, ocasião c-m

, oue devolveria an encarregado o' que estava em seu poder, por1 empréstimo, enquanto o outro fi-: '-ava pronto.

Acontece que o assassino ouassassinos, om sua fria ação san-guinaria, após abaterem o.s doi.sprimeiros, acabaram tambémprost rando ao solo o infeliz JoséManoel, que foi encontrado numapoç.-, rie sangue sobraçando umapasta que utilizava para carregar

, algumas ferramentas martelo,prumo, alicate, chaves, etc.l ea sua marmita, contendo ainda a

tresca reteiçao que sua esposa,riona I.( a Rigueira Barbosa, ha-via preparado bem cedlnh >, an-tes dele partir para o trabalho,numa construção em Copacaba- [na. E o reló.o. que seria entreguea Otávio. íoi levado pelo:- friose Impiedosos criminosos,DILIGÊNCIAS INFRUTÍFERAS

Durante todo esse tempo, osagentes da Divisão de PoliciaTécnica e do Decinio Distrito Po-licial, >e empenharam no sentidocie esclarecer o caso. que ate ho-je continua envolto no mais deu-so mistério. Operário.- e ex-em-pregados da obra foram intima-cios a comparecer à delegacia,que fica a poucos metros cio lo-cal do triplo homicídio, paraprestar declarações. Ninguém viunada, ninguém sabe de nada e.consequentemente, ficava àstontas a policia, que até agoranão sabe qual o caminho a to-mar para desllndar o misteriosoca-o.

O GRANDE SUSPEITOO primeiro elemento a ser alvo

drs atenções ria policia foi o

Rl4i3 p!ást!soeom ferromenlai

ocetsórios

VS^^^^SSSs-

encarregado. Suas cie-clarações foram bastante con-tusas e muito o incriminavam,mzão pela qual chegou a ficardelido durante alguns dias nadelegacia cia Praça Tiradentes.Mas Otávio, homem cie certa pc-riculo-idade, durante todo o tem-po soube'apresentar álibis pira

. desfazer as suspeitas que re-caiam sobre sua pesou, como vemfazendo até Hoje. Nn questão rio

I reconhecimento cie José Manoel,por exemplo, o homem quase ia

! se enr. sanei i, quando disse, aprincipio, que não o conhecia o.

; mais tarde, identificou-o, decla-rando ás autoridades que em vir-tude cia pasição do corpo, não ,pôde, rie inicio, saber de quem Ise tratava. Veio depois o casodo relógio, quando Otávio aca-1

I boll confirmando que o mesmolhe pertencia e o que estava noconserto era do operário.

Mas tudo não ficou nesse pon-to. Com o curso rias Investiga-ções. surgiram os nomes: de JoãoJosé Rodrigues e João SeverinoRodrigues, este último, aponta-rio como forte suspeito. Ambosforam detidos e levados para oDécimo Distrito Policial, dandoensejo á policia de decobrir umpossível desvio de- materiais fel-to por Otávio e seus irmãos, paraconstruírem gangnlôs no Par-oue Fluminense, em Duque rieCaxias, três cios quais já se en-!contraiu prontos. Também apa-reeeu uma caixa contendo gran-de quantidade cie ferramentas,.que foi apreendida na casa doencarregado, João. perante àsautoridades, declarou que o ma-'

I terial empregado para a cons-;j truefio cie sua casa. foi compra-

do eom ô seu dinheiro: OtávioI alegou que ganhou. enquantoi que Josó pouco adiantou, afir-' mando qu? seu irmão havia lhe

emprestado. O caso ficou um; tanto complicado e a policia pro-

curou ouvir o sr. Paulo Morga-I do. gerente das "Casas Barki",

o qunl confirmou que havia, re-cimente, ofertado o material aOtávio, inclusive as ferramenias. por ser éle uni emprecadoantigo e de- confiança.A LISTA DOS SUSPEITOS....

Mais de uma dezer.a de suspel-

Pela madrugada de ontem ccartório cio tabelião Milton Mo-linet, á avenida Getulio de Mon-ra. em Olinda, recebeu a visitarie dois assaltantes que. depoiscie amarra1.3C0 c-f.izeiros.

Seriam precisamente riras da madrueada quando o sr.Milton Molinet teve ciência riocue ocorri i em sfu cartório e,íncontirsenti, comunicou-se coma delegacia policial cie Nllópoliarelatando ao investigado:- ali d*plantão que o vigia rie sau car*lório, Jorge Raiiüel rio Silva,branco, solteiro, cie Si anos e queresidia no próprio cartório, ti-nha sirio atacado por ladrões ?oue lá se encontrava amarrado.

vigia, roubaram

.tas ho-

Imediatamente dirigiu se pata"REPÓRTER

ASSOCIADOTEL, 43-7484

tos foi ouvida pelo escrivão Pau-lo, que checou a ficar saturadode datilografar tantos depòimen-tos e ouvir todos os riias a mes-nm história:

— "Moco. eu não sei de nada.Sai de cn=a às tantas horas, pas-se! pela obra hora tal e nariavi. Soube pelo fulano, que tinhaun*. homem morto dentro riaconstrução. Nada mais posso adi-tintar!"

Outros, entretanto, eram maisconvincentes em suas declara-ções. como foi o operário Crls-pini Otávio, que não tev.-* lecelosem contar que havia sido o pri-meiro a chegar na obra 'G.30 ho-re."! e só minutos depois é queviu o cadáver de José Manoelcaido a pou-os metros cia portarie entraria, niostrando-o, depois,aos ouiros empregados qu" alichegavam para iniciar ns tra-balh-s.

Um dos pontos mais discuti*rios no triplo homicídio ria PraçaTiradentes c saber por que omesmo íoi praticado: Vlngan?Roubo? Jóco. nu desvio cie ma-terial? A verdade é que os cri-mes. em sua maioria, tím ummóvel o cs?c. como j.i está maiscue positivado, somente será des-coberto com a pr:*ã > do crimi-noso ou criminosof. o que difi-cllmcnte poderá .conte cr...

Enquanto Isso. um vru de mis-térlo continua cobrindo o tene-broso. ou melhor, o.s tenebrososcrimes da Praça Tiradentes. queficarão registrados na históriada nossa poiicia como um de .-eusmaiores fracassos.

o iocal o investigador Helio que.constatando a veracidade ria co-municação, tratou de dosvenci-llvir o homem das corda.? que o ,h.anlotaram conduzindo-o, o se-gulr, par.-, a Delegacia.

Jorge, então, revelou que se !encontrava fazendo café quando !ouviu fortes pancadas na porta. ;Julgou, a principio, tratar-se ciecrianças e foi em direção daporta abrindo-a. Deparou, então,co-;; dois indivíduos que. cie ar-mas em punho, perguntaram-lhelogo, onde se encontrava o eii-nheiro. Jorge, apavorado, con-(inziu-os á gaveta onde estavaguardado o dinheiro e. enquan-to os riois ladrões faziam a Íim-peza, tentou escapar para solt-citar socorro. Percebendo a ln-tenção rio vigia, o.s ciois resol-veiam manletá-lo a fim rie po-derem continuai- vasculhando oestabelecimento, pois. a quantiaencontraria, não os teria agra-

i claclo dada a insignificancia cia; mesma. Jorge, embora tolhido

em seus movimentes. resolve igritar por socorro o que desper-• tou a atenção dos srs. Ciando-miro de Souza e Manuel Bentoda Silva que, prontamente. sedirigiram para o local oncie severificava o assalto Vendo-seperdidos os assaltantes trataramde fuair o que conscguiwm. cm-bora já descobertos por Claudo-miro e Manuel que. Imediata-mente, comunicaram o ocorridoao tabelião Milton Molinet. Asautoridades policiais cie Nilôpo-lis iniciaram diligências a fimde capturarem os íssaltantes,aliás, já conhecidos por faça*nhas Idênticas anteriormentepraticadas e esperam captura-los dentro rie poucas horas.

No interior rie um botequimrua Nova de Azevedo. 2HP.Neves, São Gonçalo, ontemguarda cio Corpo de Segurar,'-'Nilton Pinto, dc 215 anos. mdo:- nas imediações, defrontoucom seu anligo desafeto Seutião da Silva, de 28 anos. ni-dor no lugar denominado Cnaquele município.

Não escondendo o seumortal a Sebastião, o guarda,dizer-lhe qualquer palavra,de uma pistola, alvejando-,- :petidas vezes na região abrir.a) e nas pernas, fugindo en: ;guida numa bicicleta.

A vitima íoi internada cir.tario dese-perndor no P.S

A* autoridades de Neves-.atiraram Inquérito a respei'.

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ii- n resumo de um Iínhtnvtei: "Fui umAdquira lioie iiiesunA ^ '-mia em toda

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HUA '.ISCOStE CE 1NHAÜVA. 1C1 - IEL *3-3:?2«i*.t-£CCJna ca -o:/-.

TNlONTROl A MORTE AO TENTAR "PENETRAR" NUMBAILE — Ao tentar penetrar" num baile promovido pc-Io I*. A. Iriiraiira. o industrial I.alnb Marara foi assa-sinuLipelo porteiro Francisco de Oliveira Silva que o atingiu cem i.ntirn em plena face. Alegando que pretendia (liam.ir mn itnuoiiii<* *>• adi i.a na festa, o industrial loi admoestado violentalimr-nte P'lo portriro tendo ambos chegado às vias de lato.ilm ilado momento o assassino 1'ranci-ro de Oliveira Sllva sacouilo uma arma. atingindo seu ant.-igonista que. não resistindo ierav|rtad*J «'o lerimenlo faleceu ao dar entrada na *ala de cur.*.l:»n« do PSM do Ipiranga. Delido em fU-T.int? Franri-co dcOlireiia Silva, foi apresentado âs autoridade», lendo sido rc<o-'*-»;-» ao \adtci. Na folo à esquerda o industrial Ijliib Marara,'•ur encontrou a morle dc foima violenta, e â direita o pnrt-ir->I-raneiseo de Oliveira Silva, que r\orbi'.nii de sua» funróe». aca-

tando por cometer homicídio. (Fotos Meridional).

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dIp^^bljibI L p^ÍéépI

ESTUDANTES DEPREDARAM O RES .'ACRANTE — C(rie i~.(IQ estudantes guando jantavam, ontem, no "Calaborestaurante da UME. indignadoi com o Iciíe que /oi sen{leite em pó) de procedência estrangeira, protestaram retatemente, virando as mesas, quebrendo pratos c cadeiras. Qxv.ator era a desordem, um lios fj.ítidcníps opoooü n luz. amtando. assim, o tumulto, ocasião rm que rarío» cadeiras "curadas pare cima. G'iicraliiou-*e nm conflito qu- sónou cem c chegada ria polien. O' •'•••üi/r-m-forr!. co"i acada da radio patrulho, te dt*pcr-aran:. :o'-*t*.*r*ii rumo trroV. O •ecrciãrio da UME. cs<vdantc Manoel Vieira.,-i reporlcnem declarou q:ie. a;ndr hoje. psra fritar nortuí:irb;"o.«. solicitaria que fosse mudado a qualidade ãoCom relação co ••rnenu"* servido no jantar de ontem, fi-flcomida loi atire da aa chão. sàmrr.t* p«ro*i<- o lfi'e. «,-rrfinal, ioi qualiiicac.0 dc imprestável. Na loto o_rrpc::minando o« pratos quebradas, lendo co latia cadeira

derrubadas na oeas-.ão do -quebra-quebra

náo•-¦'"

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ÍK*.

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•ira*f>*.w?i»>g*i;' i^,pftí^:trfMy'yt''"!fsy *,r,*u-****1***;-',','"fiW"* .W-i*"**"

. *7*;i-* '",*!

A TORCI DAPRESIDENCIAL

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iils^-i*"'** ¦ 'N'>,w*'--:° ¦¦'¦¦'•'" -%^''>'^'^'^^"|li|*fl

fll ^IP| *;*-"•IIbSw».. J "'¦'¦ ¦¦:¦•¦:¦:• y--.•'¦•'¦ ¦•'¦'i^^Sm^ivè-

¦ 5J '%f|P^*::#

,TK foi ouvir o jogo ein Bra-silia. Havia tlito ao "ON"

que torceria pelos grandesgols do Brasil. E pôde cum-

prir sua promessa, pois liou-ve, realmente, grandes golsdo Brasil. Nestas fotos vc-mos, não apenas o presiden-te, mas lambem sua esposaem flagrantes colhidos du-rante o ,'õgo decisivo da Co-pa tio Mundo.

A SUÉCIA ESTAVA GANHANDO.

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O BAfPAriS MELHOROU A SITUAÇÃO...

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Está aí ocampeonatoda cidade

i

No máximo até o dia 10/

para o ajuste de linhas i

O léciiico Fleitas So-jlich esteve cm contato*

om o diretor dc íutcJíoi, sr. Alceu' CastroJlolicitantlo.lhe a anteJcipação do regresso-dadelegação do Flamenga

mais breve possível.\TÉ O DIA 10. ? O TITO1

NOSSOS BRAVOS CAMPEÕES0 presidente Paulo Azeredo teme a valorização dos craques no mercado europsu

O presidente tio Botafogo,Paulo Azeredo, na euforia tiavitória c principalmente porquedela participaram ires craquesalvl-negros, passou iodo n tio-mingo festejando o feito cie Es-locolmo.

Estou conlcntissimo —-disse-nos o dirigente máximotln campeão ua rioca. ^.^_

Mas IriRo acrescentou iEntretanto, uma coisa me

preocupa. Com css-i vitória o.snossos jogadores ficaram aindamais valorizados no mercadoeuropeu. Temo que venhampor ai, propostas mirabolantes,quer para os ulubc.í, quer parao.i logadores, E isto poderá pro-vocar um desfalque sensível no

nosso futebol. Porque na rea-lidade não poderemos recusarou impedir que um jogadorsiga ao encontro tle uma .-itua-çâo vantajosa, -superior muitasvezes a.s que poderíamos ofe-recer.

Disse-nos ainda o presidentePaulo Azeredo que náo conhece

i r1 m- '•'iüPOMTDPrOWRlO*''."

ílííl7

nenhuma proposta a Didi, Gar-rincha ou Nilton Santos, massabe que os tres e^tão sendodisputados por clubes europeus.

— Oficialmente ,-inda desco-nheço. Mas temo ter dc estu-tlá-la,5. Seria lamentável per-der um desses tros notáveiscraques.

^j***svwc'í*í*!i*s®,fa

ZZ-é

:-::¦¦¦ .¦-r!£-:-*-

',ÍÀ_- ê&ò&iwiíílm

Cadern&ESPORTIVO

ttf>>' -• ^^^WfllH'li*^*ikÍH^HlK' -* ^BBJ w^^í-mL_x-m-x a^^^*J ***¦&¦ jf ^ 4tW^ _—_£!^-——_\-.

^_WZ^^y^:' ¦.^•¦^tò'V--^/>;^-|tó:">y'" " yy r**«fe™^ f *i.x.. .T*i«**-. x.**i..V..--^;.*;', v' . 7y>.t. ¦¦ *-•»

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Ficamos i*;) desejo " >pàragu:-')ttendido. F:|iic ntc o ('•aixat.a do

'» qud•ratlin"¦\ sen••'--se¦• p-*ii.

tricampeãqesteja dc volta.

COM OS OLHOS NOCAMPEONATO

Esta atitude ;o1110 fÍll*':'':Hl-* "' '

v o

time pri- "¦¦•''. ' ' clube

tia Gávea "íorfor.ana para ;;:j duras bata-ílhas do certame niáxi.ino, cujo início está fi.1xado para o dia 13 doIcorrciitc. '

VAVA, O ARTILHEIRO VASCAINO QUE LEVOU O PÂNICO AS MAIORES DEFESAS DO MUNDO

O VASCO VENDERA VAVALAMENTÁVEL DEVERDE CONSCIÊNCIA

"Não podemos prender um jogador que tem uma propôs*'ta excepcional", diz o sr. Jaime Alves

ís-S-síes^ *• yyyyyyyW^^M i.*y

— Embora sabendo que haverá .uma Brande reação por partedc sócios c simpatizantes do Vas* |co, com relação a venda de Vavá .para a Europa, o sr.. Jaime Al* ¦ves. disse-nos o seguinte:"RECEBI CENTENAS DE TE- '

LEFONEMAS-'"Nestes últimos dias, recebi I

centenas dc telefonemas do. v.is- |calnos de lótlns ns partes, pe-

SILEPai

CINCO BRASILEIROS NOTIME "A"

tlimlomc (|iic não necoele opasse do atacanto Vavá. — Mus.infelizmente, cu terei que llu'*revelar a verdade,

••PRENDÊ-LO SERÁ* UMADESUMANIDADE

"Vocês se coloquem no meultifíar, e vejam a situação deli*rada em que estou. Aparece uniaoportunidade magnífica para queo nosso craque fique milionárioc nós ficamos com éle. não dan-tln aquilo que clc iria ganhar,"Fazer isto. c uma dcsumanl*datlc. Proibir qiic alguém possaganhar mais num outro cmpicSo, retendo-o com uni ordena-do inferior, nós do Vasco tlnCama. não o faremos.IRA' MESMO PARA A ESPANHA

"Temos cm mãos. a proposta(Continua na 2.' pág.)

OS RUBRO-NEGRQS Moacir e tao fundo) Joel, cm Ilindas

OS CLUBES HONRARÃO;OS SEUS BRILHANTESCAMPEÕES DO MUNDOBotalogo, Flamengo e Vasco organizam largo programa jdc homenagens aos seus craques integrantes da seleção •

\lcm das manlfestaçõ» c homenagens que rc.clicrán

das entidades o do públieo, por ocasião de .-ua chegada,

marcada para amanhã. OS rra«|»es brasileiros, campeões do

mundo, ícrâo. ainda. alw. das mais expressivas c justas lion-

rarias por parle dc seus ;.Ti'»prii» clubes.

;:fcli*.amcntc. secundo nos foi adiantado pelos res-fceti-mis presidentes, tanto o Botafogo, como o |-'lamen*;o c o \ asco

estão esludandò larso programa dc festividades com que ren-der aos seus defensores qur. intecrando o plantei nacional,contribuíram com seu esforço e dcdiraçào para a sensacio-

nal conquista da Üuccia, o preito dc sua admiração c apreço.

ESTOCOLMO. 3(1 1UPI1 —A United Press Intcrnalio-nal formou, ontem, seu pró-prio selecionado dos melhoreisjogadores que participaram riaCopa do Mundo, escolhendouma equipe "A" e outra "B".

Cinco Jogadores brasileirossão os maiores do mundo cmsuas respectivas posições —Djalma Santos. Nilton Santos.Bclini, Garrincha e Didi — ctrês outros — Gilmar. Vavá cFclc — figuram t ntre os cra-ques da seleção "B"'.

Os quadros, secundo os cio-(Continua na 2.* pág.)

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Dialnia Santos, campeão do mundo cm ema da hora

UM JUSTO PRÊMIO AO•GRANDE DJALMA SANTOS

CONQUISTOU NO ULTIMO JOGO 0 TITULO QUE TANTO MERECIA

O MUNDO E A RELAPROÉSA 110 BRASIL

Repercussão fabulosa - Felicidade em Portugal -Reconhecimento geral

BERLIM, 30 (UPI) — O órgão oficial do Partido Comunistada Alemanha Oriental, o "Ncucs Deutschland", diz hoje que aseleção tio Brasil "mostrou como se eleve jogar o futebol, no íu-turo. para ganhar a vitória".

Depois dc analisar longamente o estilo dos brasileiros, o jor-nal declara que "a equipe melhor ganhou a vitória". E frisandoque ontem não houve quase nenhuma falta intencional, acres-tenta que o jogo foi tão limpo ç-correto, que os espectadoresesqueceram qu, se completamente os Incidentes ocorridos empartidas realizadas nor outras nações.

No .setor ocidental dc Berlim, o '•Montags-Echo'' diz que oiògo Brasil x Suécia foi "brilhante", enquanto o "B.Z. Am Mib*tag" afirm-i que '•constituiu ura triunfo pela manipulação cor-reta do balão."

Al.EGIUA EM POUTUGALLISBOA, 30 iUPÍi — O lli-

imdo do Brasil no Campeo-nato Mundial dc Futebol foiinterpretado cm Portugal co-mo lcgititn.x causa dc orgulhonacional. O entusiasmo não po-ticr.a ter .-ido maior, se a pró-pri.i seleção portuguesa ganhas-se a taça: pois não havia umtorcedor luso que náo desejas-se a vitória da equipe brasileira,pelo menos desde o momentocm que sua piópria seleção foieliminada pela Irlanda.

O '•Diário tle Noticias", o jor-nal mal- lido c mais comedidodo pais, comenta: -O futebol

m¦-1

'i'.''5

Dentre os jogadores tia seleção brasilei*» que disputavam oCampeonato Mundial da Suécia, havia um jogador que pela suarl.is-*e lealdade, dedicação c disciplina, merecia, tanto, como NU-ton Sintos c Didi, o cobiçado titulo. Nos referimos a DjalmaSantos profissional dos mais corretos c que sempre se houve com-talliardla na defesa das côres da camiseta da C.B.D., paremMie estava completamente fora das possibilidade dc consc?uir

(Continua na 2.* pág.)

JWSBMIBWMB

tal honraria.

BRASIL O MAIS CATEGÓRICOCAMPEÃO DE TODOS OS TEMPOS

De todos os concorrentes, íoi o que tn ais teve de jogar para alcançar o titulo, ten*do sido o que mais tentos marcou e ap resentou o maror saldo de gô!s

nü"íTiTsTTixi^Fpllr'V*;";

Já salientamos antes ter sidn a dn Brasil amais brilhante campanha náo --ó déste campeo-nato do mundo como de toda a historia do err-lume mundial. E. rm adendo, podemos dizer ain-da ter sidn n quadro nacional o mais categóricocampeão dc quantos já alcançaram o titulo má-ximo.

Koi. na realidade, o Brasil o campeão quemais tentos marcou c o aue maior saldo de cols

apresenta cm lõda a extraordinária jornada queteve de vencer rlc chegar à consagração, pni-,inclusive, foi o que maior número de batalhasteve do suslriilar na sua marcha pela posse da-Julcs líimct".

Constala-sc, efetivamente, que o Uruguai, "tn30. disputou sòmcnl-: quatro parlidas para se lor*nar campeán. marcando 15 gols c sofrendo 3

ICnntiniin tin J* P/iniiio»

ESTOCOLMO. 30 (UPI) — Os membros da Casa Realfranziram o cenho. com grande surpresa, quando alguém —coisa nunca Vista — deu uma palmada nas costas do ReiGustavo Adolfo c. cm seguida, lhe pôs a mão no ombro.

O autor dc semelhante desacato foi Mario Trigo, dentistaoficial da equipe brasileira.

Entretanto, ao que pareceu, o Rei náo se preocupou como impulsivo gesto.

O incidente ocorreu quando Gustavo Adolfo, com seuséquito, desceu ao campo para felicitar os brasileiro-, por seutriunfo.

O Rei. falando cm espanhol, dizia cos brasileiros do muitoque. havia gostado dc seu jogo quando Tiigo, exaltado dr.emoção, lhe deu uma palmada no ombro e lhe pós a mãono ombro. O Rei. entretanto, continuou falando, como senada houvesse aconteerdo.

brasileiro conseguiu afinal im-por-se, O prestigio, cs«i quali-datlc extraordinária, « surpre-endente perfeição técnica dosseus jogadores nada disso cnovo.

Na Suécia, o futebol brasilei-ro simplesmente reafirmou suvfama c conquistou ícu grandememento, ao coroar-sc com oexito esmagador e completo dc-pois dc tantas decepções".

Depois dc elogiar a prepara-çáo cuidadosa, pela "pátria dooutro lado do Atlântico", o••Diário de Noticias" destaca:"Somente a Inglaterra, patri-nica do futebol, conseguiu re-sistir numa partida sem gol.Oulros reconheceram sua dev-rota, «ntc o que um criticoqualificou dc conjunto dc outroplaneta".

FESTA BANGUENSELISBOA, 3U tUPI) — A no-

ticia do triunfo do Brasil eniEstocolmo foi recebido em Lis-boa com grande entusiasmo.

Os jogadores do quadro doBangu, do Rio dc Janeiro, quese encontram nesta capital,acompanharam o jogo pelo rá-dio e, quando ouviram que seuspatrícios haviam ganho, seapossaram de quanto instru-mento musical que encontra-ram o. seu alcance e sairam pa-ra a rua. desfilando, acompa-nhados por cntusia;mados enumera-os .*ovcns lisboetas deambos os sexos.

Todos os vespertinos dedica-ram a maior parte dc sua pri-mcir.i página ao triunfo doBrasil.

Na realidade, o cntuslaanoíoi tão crande, em Lisboa, co-mo se Portugal houvesse ganho« Copa do Mundo.

JUSTIÇALISBOA 30 tUPI* — O

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I n PAGINA 1 \ DIÁRIO DA NOITB — Terça feifa, 1 de Julho de 195Í SEGUNDA SEÇÃO

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COPA UNDO EM FOCOESTOCOLMO, 30 IU. I'. I.) - A

vitória brasileira no CampeonatoMundial cio Futebol domina hojeas primeiras páginas do? niatuti-nos suecos, c todos concordam emque foi merecida.

O "Svcnska Dagbladet" proclamaem mancheie a oito colunas:"Brasil, digno campeão do mim-do".

E na sua principal página dc es-portes outra manchei e ocupa alargura da folha toda:"Brasil, a nação com o melhorfutebol do mundo".

Com o subtítulo dc "Essa equi-pe feliz", o redalor-chofo da se-cão esportiva, Olof Grolh. escreve:'"A equipe que o merecia tor-Hoil-se campeã do mundo. Tinha-mos razão quando vimos essa equi-pe feliz e otimista treinai em llin-das. cm comens de junho, f; umaequipe nâo apenas formada cie nr-tisias individuais, mas tambemcom forte moral, excelente eoor-dcnacàn e grandes ambições".

Mais adiante, acrescenta:"Todos nossos esperançosos cál-

culos, que procuravam insinuaruma possibilidade para a Suécia,foram-se água abaixo. Acreditava-mos que uni gol a princípios dnjogo para ns suecos, faria cumque os brasileiros perdessem suaperenidade, e que a cancha molha-da os fizesse perder o equilíbrio.Depois rin encontro, só resta cotvjeclurar se uma nevasca e umatemperatura de cinco graus aliaixo dc zero teriam Feito com queêssos jogadores perdessem suaforma... Destacaram-se em Iodas,as posições, em Iodos os duelosindividuais. Não ganharam apenaso jogo. — ganharam ludo.

— Mais unia vez — prossegueGrolh — devemos frizar a granderapaeidade brasileira: a superiortécnica individual, o brilhantismoartístico, ar- incríveis coloraçõesexólicas.

Pnr que perdemos? Como ganha*rnnos ria próxima vez? Poderemosde algum modo derrotar os bra-sileirosV

Ao procurai' responder a essasperguntas, volta-se sempre !i mesma resposta, a que foi darin pelarra. iUaja Carlqvisl (diretora deginástica sueca, ehefe do famosogrupo ginástico feminino "Sofia"):

"Vera como correm, com quefacilidade, com que cnlmri! Viramcomo saltam para apanhar o ba-lão com a cabeça'.' Um quatro decada cinco vezes que saltam paracabecear, roram eles ns que apa-nharam o balão"

Depois tir- assinalar a ruidosamanifestação do entusiasmo dosbrasileiros na cancha, com o reidn Suécia em melo aos jogadores,Crolh conclui:"E wVs, os suecos, salmos rioEstádio concordes em que houveraum final desusadamento hom >•um trlttnfador dosusadamonte me-recedor, o qual em nossa opiniãoera digno do título de campeãomundial. Assim pensamos porqueganhara a melhor equipo"."JOGADOR SOBRE ROLAMENTO"

A foto mais reproduzida pela im-prensa c a de fildi felicitando ebeijando Pele depois do primeirogol rio "jovem prodígio brasileiro".

Quanto ao grande jornal social-democrata "Morgou Tidningrn"seu "lead" é o seguin'e (sobreuma gigantesca fotografia mos.tirando os jogadores brasileirosdando a voltn de honra agitandoa bandeira sueca):

"Os fantásticos brasileiros po-diam tudo".

Quanto ao cronista esportivo do"Dagens Nj-heter", escreve:"Já assisti vários campeonatosdo mundo, porém não duvido nemum fecundo do que sc possa mn-siderar os brasileiros como osmaiores campeões desde o como-ço do certame mundial. Uma sòcomparação ó possível com a gran-de equipe húngara que GuslrivSebes dirjgla,

Será que um dia veículos nonorte da Europa um futebol tãobolo como o dos brasileiros? --pergunta o mesmo comentarista,que imediatamente responde: --Certamente nãn antes de muitotempo."O Fenômeno Garrincha intuaispoderá ser esquecido", prossegue,ele.

Dizo " S '. c n Ir c\ Dugbludel."Unia grande correção um beio"Umn grande camaradagem -- cs-creve de _ presidiu o desenrolardessa grande fina! do campeona-to do mundo", o jornal acres-cem i que o filme de televisão ouo filme cinematográfico dêsse"nutcli" deverá ser enviado pelomundo jura mostrar o que é overdadeiro futebol".

Falando dos jogadores brasilcl-ro. e das suas qualidades, o re-d.ilor esportivo cio "Svcnska Dag-bladet" qualifica assim Girrin-crw: "o jogado;' sobre rolamentode bilhax",

O mesmo Jornal traduz destamaneira o sentimento rios sue-cos: "Nós, suecos, «o voltarmospara a., nossas ca.sa.s, pensamosque acabávamos cie assistir niim.i final de excepcional belezaganha por notáveis vencedores.Uo fundo do coração estamoscontentes por termos visto o li-tulo mundial ser atribuído aoBrasil porque era a melho: equi-pe".

sob o titulo: "Perdemos comboa vontade", o cririco esportivodo "Stockholm Tidninser.i" 0.5.creve principalmente: "Acabamosde conhecer a derrota mais po-pular cia Suécia. K-s.i final per-manecera para nôs como umaemocionante recordação, o jòcjofoi disputado com o mais beloespirito esportivo e numa atmos-fera de amizade e camaradagem.Foi um verdadeiro hino dc üt) ml-nulos co ideal esportivo".

O mesmo jornal, num outro ar-ligo, escreve que a equipe doBrasil era "composta de jogadoresIndistintamente notáveis c deufna homogeneidade perfeita, oque, aliás,

"nesse ultimo caso, foi

uma surpresa para muitos.Rapidez c técnica — prossegue

o jornal. — foram as melhoresarmas ria seleção do Brasil- quenão apresentou nenhum pontofraco".

Para o redator d.) "StockholmTidningem" Garrincha 'era Ini-possível de conter" c víu-m: enisezurda quanta dor dc cab-rca iodar a Axbom."Fenomenais artistas da peio-ta". Intitula por seu lado o "Mor-gon Tidningem". órgão .sccialis'apovernameat.il. que escrever "OBrasil fez uma demonstraçãomagnífica de futeboi. Qur cam-peões do mundo, que artistasque org<rn;zadores, que "gentle-men" — prossegue ?n*e.. d? ron-ehür: "o mundo ir.te.ro deve «a-ber que -. melhor equipe dcs>eesto campeonato do mundo -cb-

teve a vitória, a honra e a TjçaJtile.s Rimet".

Esso mesmo jornal reproduz aseguinte opinião de Kurt Ham-rim: "Nillon Santos é o melhorzagueiro que Já encontrei".

UM HINO A GARRINCHALONDRES, 30 (FP-UPli

Os comentaristas britânicos cio-riam, unanimemente, n equipebrasileira, p.rior Lorenz, do 'Dai-ly Herald", declara: 'Que triun-ío merecido, o desses soberbossenhores do futebol! Conquista-ram os brasileiros, em campo bar-'.-enio e com seu temperamento

Campeonato Mundial cie Fute-boi"."Parlsicn Libere" cll2 que aCopa "terminou com um festivaldos brasileiro:,", njumaudo: "on-tem, o futebol mundial conheceuo seu inestrt, E ontem-, talvez,o futebol deixou de scr um Jogode azar"."Le Figaro' acentua que "ope-sar das condições mars rirficeifpara vence, pode-se v.nfieai'que a disciplina e a perfeita téc-nicr, do.s brasileiros não consíi-tuiàm uma simples fachada""Paris Journal" interroga: "Po-de-se elogia: uni Jogador mais

latino, impondo esmagador silén- j do que outro' O todo forma umcio á multIJão histéi icamente conjunto homogêneo multo com-partidária, com a mais formosu pieto. Um Oidi um vavá 011 umexibição de passes mágico., quo p-]c (miam a felicidade do quil-1já vi. A ouéno. com tudo a i- . quer lime d-.i Europa. E hrt ton-íavor — inclusive o tônico o;ip— j uem o terrível ponta-esquerdoranço.-o do gol conquistado ?<>.¦• I Garrincha".4 minuto:- — não estava no mes-1 "Liberation* lrisa: "Em tocos:mo mundo do futebol brasilel- ,,s idioma.-, do mundo, os jorna-

listas rui" e.stnv m domingo r.o,estádio de flasunda renderamhomenagem ,1 categoria dos bra-sileiros. Acr-ditamos que nunca;houve melhores campôes".SAUDAÇÕES PORTUGUESAS jLISBOA. 30 (FP! -• "Essa se-

icçâo dn pátria cio outro ludo cioAtlântico foi pteparoda com ex-tremo.! cuidados r mentRlizadaci. 1110 nunca o fora" - cllz na [morria de sun manchete de 1."página, o "Diário rie Notícias",salientando que era desejo una-niine dos portugueses que o Bra-sil fos.se o campeão "MundoDesportivo", em enormes letra*negras sob fundo amarelo, cieclara: "Salve o Brasil! Campeãode Futebol!""FANTASIA K HUMORÍSTICA

INTELIGÊNCIA"COPENHAGUE 30 'Ul'!' O

matutino "B! " saude, hoje. anova equipe campeã ür futeboldizendo."O jogo do Brasil i\a finai rtê-s

ro,Bob Peimmgton, do Daily Es-

press", afirma: "Creio qu- e.ssa :fina! da Co;,, do Mundo viu no ¦¦futebol do Brasil o mnis proxi- in.o da perfi Iç&o que onze ho-:mens podem alcançar. Os ágeis |mestres brasileiros sc inspirarampaia escrever a maior sinfoniado futebol cio nosso tempo, comnm rapa?, de pele morena que .-cchama Garrincha - o passari-nho. Seu verdadeiro nome c Ma-nuel Francisco Santos c, quandonasceu - numa rancho campe* ,sino do Bnuii - houve cluvidissobre sc, um dia. andnrla S ujoelho esqundo estava . grave-mente arqiiTUdo. Seu ioé iro -íi-cito se curvava para fora M«.<éle andou e correu. E he.10, opassarinho se elevou como umaiiíuia, convertenclo-se numa l-.ri-

ria viva en: rocio n mundo do fu-teooi .

Bill Híolden cio "Daily MUrorsalienta que o jogo se conveneu¦quase íiirm.i aborrecida forma-lidado no segundo impo. quan-do o brilhante e mágico futebol « **>• *<> campeonato mundioido» mestres do Brasil hipnotizou de futebol, for um-j experiênciao.s sueco- .

Roy Peskelt, do "Dali-,' Mail",descreve o jogo "como a melho.demonstração de futebol já as-çiçilrin por nim. ,111 toda fl '."•da"."Trata-se de um logo Inesque-eivei", disse o cronista rio auste-ro "Times"

que lumols se esquecera. Mosln.nmr. campo nòrdlco molhado >¦vitória dc .i >; 2 foi demas adopequena. Os brasileiros deviamler lido dois tiros rie pênalti c-nntra os suecos, mas náo os >bti-veram. Ninguém ciuv fiou nempor um segundo que foi u melhortqii:pe que ganhou, Km rodos os"Foi iinm brilhante exibição j onze postos da equipe os ganha-

do futebol rfipido e artísticoacentua o enviado especial do"Dnilv Tr?legraph"."Essa Copo cio Mundo leriur-non com as mais belas proezasjamais vistas em um tampo ('?futebol!", exclama John Cam-l-iii. no "New- Chroniclo".

Em editai ai Intitulado 'Bra-

vo, Brasil!" o "Daily Herolotscreve: "Quem viu pela teievl-são o. jóao* ric futebol pela Co-Pa do Mundi reconhecerá qu<o futebol e rudemBrasil .-¦ que vem acompanhanaode magnifica espirito esportivo.Vê-se, após nes horas dc ubser-vação durante o "weefc-end". t-ui" ponto e.v.6o acima dos •"•¦ us•mestres brir-.uiico.-" os quatroprimeiros paises do Camp onniorBr." sil, sue,:.a. França ' A lema*nha Ocidental".

O MAIS CONV1NCE.N IECAiviMíAO MoNDtAi

VIElSA, 8U ii'1-ul'ii —arasu v o mais dominante e.liicciiur campeão munaiat chistória oo luieool j» viu ' u.*-..-em v.">n-r.e.,, trilhos de primeirapagina o jornal vienense ' Keuert\u.ier", acrescentando; "A eqtn-pe brasileira constituía um con-junto que oi'.,, cai a dc gaio e ra-ro eom os sueco.-, como os "üio-

be-Trottcrs fariam com numequipe universitária de ou.que-leboí",

O'"Express" proclamai "Vito-ri-.i ria técnica. O futebol de for-ça loi a K. O" O "Bild Tele-gral" julga que "os mágicos dapelota, os brasileiro , fizeramLiedholni e. companhia passarpa.a simples figurantes",

"SIMPLESMENTEASSOMBROSO"

BERLIM, iíü (.UPI) • "Sim-

do"ís lo im melhores que osperdedores.

O jornal diz que os brasileiros.togaram "eom fantasia e um,humorística inteligência"."SABIAM II no o ()|'i: hK

PODE SABER SÓBREFUTEBOL"

HEI--; IN QUE, 31) lUPI" - Ojornal "Uusi Suomi" uivu-sa.esta manhã, ao coro assombrado

Uc bom rm co.,n 1,uc R imprensa européiaest.;i elogiando o Brasil portriunfo cie ourem ::o campe ••natomundial de futebol,"Trabalho rie conjunto nuncavisto" - diz o jornal, acrescem-tando: "A hab.lidade dos brasi-le ros foi tão esplendida que de-vemos confessar que nunca seviu, no mundo, um futebol iiossracategoria,"As linhas suecas forem om

ü plciair.ctitc trituradas, cada -io... mem cio equipe brasileira foi uma verdadeiro artista dn bola. \' i-

-c ,on Sadios é, sem dt.viiln, ., me-lhor jogador cie oeíesn do mundo,atu.ilmeiile. O lnnio.ro -ne-.oJulle Gust.ivsson fui complota-mente eclipsado pr o brasileiroBelini iiimo centro médio."Muito havlnmos ouvido !a'"-1'nos atíicanifs brasileiros, A ver-cinde loi muito mais maravilho-

a que o que dizia. E' impossível.magiir,. !• sequer, uma linha dl-ante ra melhor do que a queatuou ontem. Essa linha eslaviintegrada pnr cinco artista.- cieprimeira qualidade, que saoiamtinto o que se pode saix-r de fu-tebol... E' difícil dizer qusl er»,o melhor. Cs cinco — Garrin-cha, D:di. Vavá. Pele e Zaqalo

tor.ini Jogadores fenomenaisplesmetite assombroso! , grita em Era parn se, suspeitar que támmanchete o "Neue Pret.se", cieFr-.uikfurt, sóbre a vitória brasi-leirn. O "Neties Deutschlan.i"diz que a seleção cio Brasil "mos-*trou como se deve jogar o lute-liol no futuro, para conquistai avitória"

O FUTEBOL DO FUTUROOSLO, 30 iUPIi - "O Brasil

em lünB trouxe um tenascimtnin:io futebol — como o Uruguai em1034 e a Hungria em 1954", ci^n maior jorna! norueguês, o "Al

um sexlo sentido fiara saber d'antemão o que vai ocorrer e pararstar no lugai Justo quando abola chego ali".

fi 'Helsingen Sanomat" ctiz.nunVii matéria de oro colunas:"O Brasil e um campeão esma-gador.. Sua vitória poderia 'ersida por uma contagem de qua-sc o dobro,

Os br...'oleiros nunca deramaos suecos unia possibilidade devitoria na final, apesar rieleiiposten , em manchete de seis vaniatiem Inicial. Depois que oscoluiws. O Bra,, apontou o camPcôas aomeçaram a forçar«min O „aca 0 futebol dos anos „ |ô|,0 h0UVfi npe,)as „ma uívindouros. Nao lia palavras paradescrever a exibição brilhante e

perfeita dos sul-americanos. Osonze jogadores brasileiros de-monstraram, em cada minuto doJogo, que e possível fazer do Iu-,,tebol um prazer, como sempre P0" ,iu""riu começu com sti.i nr!"

místico I futebolística e escapole i/or entra

em wir.po .O mesmo Jornal diz:"G a r r I n r li « demonstrou-

nos quem O o melhor pontei.HKio mundo. NlIlgUem pode r,.*t&-

bos os sexos, cie vullbol cie am-bos os sexos, rie tems rio mesa

I de ambos os sexos e de "water"-

j polo.TRIUNFO DA AMÉRICA

BUENOS AIRES, 30 iUPIl -A imprenso matutina destaca otriunfo no Brasil na Copa cioMunrio como se fosse rio oropriaArgentin-3. Elogia a vitória bra-sileira e considera-a, tambem,um triunfo ria América. Ao mes-mo tempo, muitos (ornais citam

feito como uma lição e umexemplo para o futebol argen-tino.

"La Prensa", que qua.se nun-ca publica in forme ções esporti-vas na primeira páaina. destaca,hoje, a vitória brasileira t-m qua-rro colunas, naquela página -rli-zendo: "Superioridade liquida orotunda foi « cia aquipe vence-dora". "El Mundo", por sua vez, ¦diz. no titulo: "Arte e disciplina— bases do triunfo". "O Brasilganhou o mais difícil dos tor-ncios do mundo com um coefi-ciPIlte cie 90.40".

Os títulos rio "Clarln" obser-vam: "Reafirmou o Brasil o raroainélgama de seu iôgo" virtuo-sisino e gols O cerro está nosmãos do melhot. O Brasil rec n-perou os louros para a América""Democracia" por sua vez.afirma: "Un;:i equipe brilhantedeixou clara a superioridade riofutebol üül-amsrlcanr., Uma liçãoe um exemplo".

Os comentários, iitianimcmen-le. expressam jiíbilo pei" triunforio Rra,*:;! r ns. cronL^Lfií ftri*-r m,cHloroKiííiUTjtP ao ¦f»i,,us,«y.*nio '¦•*--

Ai'OI I <IS|. DO H TI.IIOI.SUL-AMKRICANO

LIMA 30 iFP) A Imprsiuaperuana !az sua ¦•. vitória elo Br.".-sil no campeonato mundial defutebol, e os editoriais, aeral-mente consagrados ac.» gravesproblemas econômicos, sócias nuonternaeintv-.is. desta vez ="ocupam cia vitória brasileira.

O jornal "Ultima Hora" tempor titulo "Apoteose Amercana",f- psprPV!" "fl ni.?*? onícui ilC*?íí-'.-ceu na Suécia tom caráter úiapoteose do futebol sul-america-no 'in geral, e do broslleiro ernpartícula!'"

"Crônica" efinsidern que otriunfo brasileiro é tão impor-tante para o futebol peruano esul-americano em ceral. quantodemonstro <? tinalido.de do furo-bo! "nativo", iiyo é. sem os prin-eipios léenicos e sem organizinçaode equipe.

O "Comércio" diz. tal éomo a"Tribuna", que o vitória brasi-leira é r.m triiinío sul-ameriea-no, e ambos L-licitam o esporte eo povo brasileiros.

•( ."-1IT.AO INDISCUTÍVEL"LA PAZ. 30 'F!'i - O triunfo

uo Brasi no Campernato Mun-dial oe Futebol causou gera; re-eozljo na Bolívia, o? jorna s pu-bUeain noticias sob eraiid<>; ;'¦lulos, e comentam de modo "lc-glose, « brilhante atuaçflo bri-sileira.

'El Diário", decano da lmpr»n-¦ ..,< nacional, sob o titulo "Crtm-,,eáo indisctitivel'. destaca mie

I c triunfo não apenas enaltece oBta.sH, tons ainda a America, e,i'i.'z que o Brasil reúne aos si:prandes teiro. desportivos umafaçanha que b?ivi jioiicos r.od"-ruim realizar: prmiazin mu-rhiio futeb "1, com o titu o de s«-nhoi inriiscutivnl dn cimp^oiv:.-lo,

" WASSALADORA CQI 11*1. 'MONTEVIDÉU 30 FP' O

brilhante triunfo dn Brasil rraSuécia foi festejado como sc ío,-sc nacional, por lodo o Uruguai,

O jornal "El Mundo" recoirhe-ce o aplaude "o brilhante :í ,t

í peão"."La Mafiana" diz: "S':,da põctta tenacidade-: o espirito de luta

rios suecos, diante rli avassn •-•dora equipe do Brnsi!"

"El Pais", por -s"ii lado, es te-ve: "O velho e a ca ri ria d o sonho

brasileiro o hoje realidade: écnmpr-ôo mundial". Esse ior.irldedica quatro paginas ã tnns-crirfio dr crônicas c Informa-çóe. de airencins de noricias. In-; tercalando numerosas totogri 'ias

idos Jogadores brasileiros.'El Dia" traz pnr titule. "O

Br-isil conseguiu a sua gíria jes.Ipovtlva; Campeão Mund-r.il". tacrescenta: "Houve c nu uucuma vertigem de alegria, quandocia consagrraçfio do Brasi oiiicn.,como campeão mundial de fu-tebol de lftótl". E conclui: "liou-ve emoção p felicidade ab-a'i-(üiiilo-se todos, diante i'.* jmtl-ça que sp Impôs".

j Seleção da Copa'Cone/usáo da ].' pcijinai

| nistns ria UPI. fierinm assimconstituídos:"A" - Vasliin iRuss'al,

I Djalma Santos iBrasili e N.l1 lon Santos 1 Brasili; D. B!?.u1 chfower (I ri a n d a ), BeliniiBrasi!) p Szymaniak iAlemã-nha); Garrincha i Brasil i,Fóntolne [Praticai, Kopa(França), Di'li iBrasil) e McPorlancl ill!.- tdá)."B" — Gilmar iBrasil»;Stollenceik (Aiemanhai e

j Bergmark (Suécia); M-.nappiI i Austria i. Gustafsson (Suécia)

c Voinov iRuSsiai; Hamrinj (Suécia i, Gren iSuéciai, Vavá

'Brasil'. Pe!é (Brasil) p Sko-gluncl i Suécia i.

O mundo e ã bela...tConciusòo dn 1." paginai"Mundo Sportivo", órgão qu*citcuLi t.ré- vezes na semana,publico hoje su.i manchete comos dlzeres: "Salve Brasil —Campeão d-i Mundo!"

Diz. o jornal que "quem querque esteja familiarizado com adisposição viril e alegre dosbrasileiros, poderá facilmenteApreciar a significação i"j>:t! docampeonato do «nurid"".

Depois .'k- t.íirmar que "o 'í-tulo í-i bem merecido por umanação que nãy pode vivei- se-no futebol" aoreccenln que"quando a qualidade e a von-larie de ganhar marcham jtui-ta5. nada pede detê-las".

O Vasco venderá...1 Conclusão cl.-i 1." pá:jina^

oficia! uo Atlético de Madri eque consiste nas seguintes base.-. O "asse d(, Vavá, custará10 milhões de cruzeiro:-, o jo-gador receberá, nproximadamen-te. 4 milhões de luvas". Ora. seno-, nâo disponlos (lesta quanlia pai.i lho tlnv. por fjiie nnin*té-ln em nosso meio""Esta é talvez, a grande chan-cp dn sua oaiTfiira osnnríiva.vamos ser magniinimos, •• Lamento mie o Vasco tenha qoeperder uni excelente profissio.nai. por outro lado. resta-nos a*a iS.ayao ;.c lyrn.';:. I!:, proput-puitmiin, uma exceoeional >itur;cão financeira, finalizou o popu-lar Jairainho, .

BOLADA AYMORfIWFORMÀ

'lópiou (lii rila 30.6.58Acr-.)-.! ,-tm. Terminou o Cam*

peoir.no Mundial de Futebol, oregozijo <io., brasileiros é enormee já sâo conhecidas róin- as res-postas ás perguntas cla srnsncio-r.a! Bolada Aymoré. o maior con-curso esportivo jamais organiza-cio no Brasil.

Os Biscoitos Aymoré, que lan-caram. essa .-pr..-.-.cional competi*ção viram seus esforços ampla-mente recompensado-; mais rieum milha , de pessoas cândida-rarnin-:.e ao., p/émlos ria BoladaAymoré, e agora, finda a f.tse ciean.-iedade e expectativa, começa-rá o enorme trabalho cie seleçãoe apuração dos talões vencerio*res.

Quem o mhará a fabulosa ca-mlnhonete DKV-Vemag? e ocombinado dc ládio-televlsiio? Aquais felizardos caberão ;< Lain-bretta e os demais prêmios? issoé o que vai agora s-'- verificado.

Os candidatos que decjyemir conferindo os seus paiptes,encontrarão abaixo as respostascorretas d.i Bolada Aymové. Ca-da uma vale um ponto, c os qu-tiverem feito maior numero depontos 'num só coupon, é ela-rol) viio abLscoltar o, cobiçadosprêmios!

E vamos fw perguntas c suairespostas.

R NA JUSTIÇA COMUMFlamengo Não Queria Aceitaro Dinheiro do Passe do Jogador

0 ponteiro cnmpeõo quer que o clube aceite como manda o contrato — Todavia, já do,positou, agora, judicialmente

Qu-inclo tudo Indicava que Z«i-ge.lo e o Flamengo, chegariam aacordo perfeito, para a 'Iqlllda-ção do vínculo que o prendia ojogador ao clube, eis que. o casocomplicou-se. O ponteiro, atra-vés de seu advogado Pedro Ame-rico Dias Alves ingressou emJuizo, contra o Flamengo.

NAO QUER RECKBERFundamentando a petição, MA-

rio Jorge Lobo ZrçoIo, o iv.urrei-ro canhoto campeão cio .Mundo,d z que. as.sinou contrato com oClube d: Tlegatas do Flamengo,para a prestação de serviçosprofissionais durante o períodode 31) de junho dc- 11)57 até igualdata, do corrente ano e no seupedido ogora formulado encontrao apoio da cláusula 8." rin con-trato: "Se an término do presen-te contrato o atleto se transfe-rir para qualquer outra, agremia-çâo. DOderá fazê-lo. medinnte pa-E.imento de CrS 100 000.00,

NAO QUIS RECEBERDiz aindn Zagalo na ação que

acaba c!*= iniciar que. relevaria?vé7.es procurou entender-se iseuprocurador, é cl-iro), sóbre n cn-so, com a diretoria rubro-negraque se recusou a receber a im-portancia, mesmo qu;' esta fós.?e

dr. mm mmmUROLOGIA

Senndoi Dniiln», 44 — Dt 1 fli ihora».

dipositád-a normalmente pei'.- ¦, que em riia e hom msreados r*.canais esportivos. Si licitou, poi- nha a receber a referiria tmp,j|.tanto a citação rio clube paia ' laneis, já sob depósito |udicii|,

FLAMENGO, CAMPEÃO DOTORNEIO DE TEL*

R libro, ncjrros ri cr rol a ram Fostir, de Atenas I>\tcaf Babá ns goleadores

TEL AVIV. 30 'UPI. - Oquadro de futebol rio Flamengo,rio R.o de Janeiro, derrotou flequipe rio Fostir, de Atenas, poi2 x t). em partida disputada hoje,nesra cidade, como parre de umtorneio quadtungular.

i O Flamengo venceu os três io-gos rie que participou, no tor-neio.

O primeiro tempo terminou em1 x 0. Com sua vitória, o Fio-mrnijo ganhou o quadrangular.O tentos foram marcados porDu-a e üabá.

Nos três encontros, o Plamen-go fez. um total de doze gols, con-tro z.ero, e se Adjudicou seis pon-tív no torneio.

O clube Peuihtikvs Hapoel, deIsrael, derrotou o Tel Aviv Ha-poe!. por 7 x 1. ficando emsegundo lugar, com 4 pontos, OFostir obteve uma vitória p teveduas derrotas, o que lhe deu oterceiro lugar, com dois pontos.

1 No encontro ..ie hoje, , }[.,mengo nao necessitou csífnrir.

j se, e depois cio tento de \i_,..nos 30 minutos, os brasile-op ;,unenhum momento par cc-vair,ach-ir-se em per;g.'

Babá acrescentou outro rol i--„.3õ minutos do sesundo ten.po ?-,ahrr f»ssageri! pela defe n z.i%tt disparar um tiro coni .i v.i,;,-,.cin de uma bala. oue c sonironão pode defender,

O jogo foi presenciado poi !',mil aficion-idos e se efetuou comtempo excelente, A assieréneaaplaudiu- entusiastlcamente -•¦brasileiros, por sua attiacf-o in.diviclual e por suas brühar.tí;combinações,

Ontem á noite, o Fiame, r.o -r-lebrou a vitórU do B: tsl! -¦¦Camneonato Mtrnct-..; 1 ci," !'.''e;v.rrn Estocolmo, com uma !¦"¦•:. rrobole! em que sc hosped.vavn vjogadores. O flamengo t-ncirrípartir ri" Israel, amanhã, terei*'¦ teira. ern viagíni para ,-. Turnura,

iBSS^S^EHmmM^nmmmm mmWWÊair '?" '•"'¦ ¦$ (>í*V !W<v " j.% '^^ ^^^^ :-.¦?'*'

SUELI. ESPORTE CUlBi: — II.HA — Em excursão i\ Ilha do Governador, mirie se realizouumi partida de futebol enlro solteircm e casados além ile ser-lhr servido um churrasco à gancha,

a comitiva iln -Dlariii da Nnite I'. C." (|rsf(U!ini do apraulvel recanto in-ulanii, tais as depen-dências rlii Sliell Esporte Clube t à solicitude do presidente lialtazac Rarlialhn Jíiirlam iqiii,coad.luvíllo pelo presidente de honra sr. AIpv Jardim, um dos esteies da novel entidade ,¦ umentusiasta, formando equipes preliminares que constituem o acervo técnico à eventuais pm-miçóes. como é n ciisn do mu iiifaiiio-juvenll. formado por filhos de funcionários da Sbrll

cuja equipe vemos no fbigranti* aoima,

l'i P. Quem se.'j o campeftoyR. BRASIL,

2*i - P, Quem s*rá o Vice-Cftm*pe:'io'.'R. SUÉCIA.

3») P. Quem será o terceirocolocado?R- FRANÇA.

4'j P. Quanto: gols o Bra*sil marcara?R. in tclezer-seiM.

3"- P Quem se.rá o artilheiroro do Brasil?R, PELE'.

6") P. Qual o pais que mar-cará mais gols?R. FRANCA.

7*. ¦ P Qual será o pais mat!v isado?

FRANCA

Confiram seus resultados c'. continuem lendo os Boletins da! Boiada Aymoré Informa nara e

MARIA ESTER CONSEGUIU MAISDO!STR!UNFOSEMWIMBLEDONVenceu uma simples r também nas duplas mistas

tarem í, par do desenvolvimentocio concurrro, em sua fase finai.K boa sorte!!

desejou, e que o jogo ar ..icopode -cr superior ao Jogo do for-ça, quando os homens combinamuma técnica perfeita com a malacilta velocidade. O.s dianteiros

RELAÇÕES PÚBLICAS HO SENACos defensores, á vontade"

A 'Suécia tinha uma boa »gu.pe, no torneio, mos. ontem, foicompletamente dominada >• re-

brasileiros Gari Incha Pele Vrivá* cebeu uma verdadeira lição de'¦'¦' ¦¦¦¦¦" " futebol".

W1MBLKDON. 30 IFP) - Ajovem brasileiro Mar::) EsterBuenos executou hoje a sua maisdifícil partida, desck o inicio riocampeonato, mas isso não impe-diu que se qualificasse nüiiifi-mente pnra as qutrtae da final,eliminando a australiana Tlrl-ma Long por 6 x 2, 6 x 3.

Enfrentava a brasileira MausDlster Bueno a Jogadora mime-ro riois cU Austrália, n qual. há•1 nnos, permanece como tc-mr-\ei adversária, mas a brasileiracausou impressão menos mar-cante do que no semana passado.

Os seus lances náo tinham aprecisão habitual, e pelo menoscometeu cinco tabas. Também

| ns seus rebates foram menos pre-clsos. Talvez náo se esforçasse.

! reservnndo-sc par.* as provasmais difíceis, que a aguardam,i No primeiro "set". rom^u d.-! onteirn por 2 x o. o que loao dei-i xou escapar, nws depo:s d» ha-

ver empatado, a australiana não

conseguiu vencer nem unia, -oJoiiada. embora na oitava wll-vesse a lá x -i. A brasileira aci-bou vencendo o "set", No últi-mo, a Jovem paulista conseguiunov.i vantagem de 3 x ü, mas em4 x 1 perdeu 3 jogadas conrecuti-v\us. acumulando erros. Final-mente, na nona Jogado, reatüu,apesar cie algumas falhas. A par-tida durou 42 minutos, ao passoque a bra ileira ganliar-i todas asanteriores em menos de memhora.

o jõico terminou debaixo dechuva, e alguns instante., maistarde os organizadores lazaminterromper o campeonato.

No próximo turno, <\ brasllelmMaria Ester Bueno vs! defron-tar-se cr.m a i;ii*lep,n Ann Hav-don. mais conhecida po,- iraatuação em "plllg-pong"

TAMBEM EM DUPLASWIMBLEDON. 30 'KP. A

brasileira Maria E>tei Bueno co veterano americano Oardncr

DR, AOJALBAS DE OLIVEIRAANALISES MBDICAS

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Telefone: Í2-,11S(ImmmmmmmmmmMmmÊmmmmmmmm>mvr*t*

Mulloy venceram seu :i:.:rijôsru de duplas mistas denotdo o i n d ia n o Ram.-ic.abKrishnan e a australianaH-.wion por í! x 4 • 7 x 5.

Comu ocorrera cm seu . iiysimples. A tarde, a brflriilriMmeteu alguns erros, mas compsoti-os largamente por sua?derosas Intervenções junwrede.

Zagalo e Didi já Inscreveramteus nomes na história do fu-tebol."

Uma icnagem especial •>prestada pelo ••Aftenposten" aPele. cie quem nu que -.io U\/.^ru tcxciro gol brasileiro talvezleiuia marcado o lento mau cie-cante de -cido o campeonato.-

101 FESTIVAL DOSBRASILEIROSpai? rs.

REPERCUSSÃO NH) CHILESANTIAGO DO CHILE. '.10

'UPIi — O Chile saudou conto se[Ora seu o triunfo conquistadoontem pelo Brasil em gramadossuecos.

Os |ornals publicaram as ül-formações e ttid;ofoto.« da c->n-quisto cos brasileiros nos pl1m?l-ras páginas, enquanto ml haresio fp-upii — Toda de pessoas acompanharam, ra imprensa parisiense salienta *>nria curta, as transmis-fies iui grandes títulos "a vitór.n di> português do encontro Bra^:,brasileiros. "Esmagadora Supr-.-.oridadr rio Brasil. Campeão doMundo" — di,: em lòrl, a lar-cura cie sua primeira página o'ornai "V Équip". r acrescen-ia: Afinal, n lúglra venceu atradição. A melhor equipe cc-nhou a Taça Jules Rim.i p. j*,-.Ia primeira vc-z na rr.sróra colutebol. un quadro ,ui-am-rio..- hoje, comn ;ôda a América I *¦

ri^rrV7° "'"lK:r uma rplumbar..c una vibrou, .m 1923. com o en

-Z Z\ «""Pe* européias e;.i : rom:o de "box" F-.rpo x D«mp-mJ%PT

f:'mpn- MulÍas TêKS íe* e dl?- «W- wmbem v.i..... m-KrSn J.

*n'prri,sao dc '•"<* o 5 lem com o encontro Br**t! xBras.i i.ao •.„¦ emprtgnca mais a' Suécia.

r.ncra.Durante o encontro p:lo renr-

peonato chileno de futebol, dispu-r.iclo ornem a tarde no EstádioNacional, os logadom cnilw-nsdesfraldar*; m em campo iim«bandeira brasileira r ri'iam comela a \v\'.a olímpica.

O jornal "La Nncion" recorda.

fundo porque fntiR que * paru-da estava iomplctame--te msstiaa m:.«'. quando os brasilel-ros lojam. sornrnte un*B sup.-r-fquip* pode iiva:'íír mm :I-*»".

"I/Airrorc" dr.--

Suécia.O.jornal "Ei Mercúrio" riesta-

ca que êsse título culmiru a in-tensa prcociipnçSo do Br.is.r! atr^-ve.» da Confederação B-.*s*!fir*de t>* portos E recorda q-j

KrV.{.':.. ^ •'¦""'» «"r o Brasil é campeio sul-am-.-I.-.-no

liai. pr s,2. provou que era vsr- njno. rie IMtaèio d> a^bori o» »•dadenamente o »» íor« do 6.» . *„, £i,S UM^w

l ma Comivão de Técnico» de RHarõo Pública.», por d»loRa-SRlf I lr irVÍ?.;*;!MK'ÍaCà0 ?™»lei» ««' «W-açôS Pública*.j/r»!^! • "T Btt!tt* ,m l"«**"lm«nlo i execuçãoííiv^»Pl ^a.de.C°nUt0* c0rúi*U tom ,idert> "' insliluiçoe»ShlS? „ Xr «VT* «.^lunldade de qidnu-feira pagadaHSÜÍ í l "«blades AntonrtaL presidente do Conselho Re-cmn.il do >erTlw Nacional A, Aprendiracrm (omercial iSrmri'^L 1u'M,.m*n":y*' *m* breve palwtra. fprnert-ndo-lhr infor-

« prerlsa» sobre o, objelirr» e o» fin» vis»d„» r*l, !Uoci«-fSILSS

in ,' Y***** MMtaw. O »r Anlnntini. muUo in-l»-f«.»rto. manifestou nao so a «un S-j .«nlailp ,.. .... ., ,*.-,.;,rt» «polar a A. 8. R r n» eamceaçia do síu propram, deIrabilho Na folo %m fU*rranle da rislta.

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Foi um justo prêmio ao grande Djalma...'Conciusõo do I.' pagina'"DEUS ESCREVE CERTO POR LINHAS TORTAS"

Nao no? recordamos quem tenho proferido ora f:*a.«e, mi',a verdade é que ria encerra, muita coí.s.i cjüc coincide com o *»¦'!significado, se nfio. vejamos o caso de Djalnu. nari clie.K3;rivi-'• a esta conclusão."Fm precifo que IV sord- »c n.acln.co.sse. parn que éle .".e***ía conseçuii o galardio máximo na sua carreira esportiva, nuej* er,i tío çlor.ofa.

líJALMA CHOROU I>E EMOÇÃOL'm joKidor acosiumacç. fcí mais drfeientes batalhas e possuia*do um .«an?ue fr.o o Wda prova, como em variar ocasiões dera '"•

boja.' dcmonstrKçirw.'?. o veterano zagueiro da Portugu»*»! rie Dt»*portos, não resistiu a emoçSo. tendo chorado nn \««rino. tisab'a q;e «quria fora a mais ambicionada conquista e tnlver: »u!r;mj na sua posição, muitos sâo os cr.iques qu«» a «ftsputam

JlSTO PREMIUA no.» o^ in.pren.vi. tesu-noa « iatifaç-ão ri» ri !o vríto 4*

posse tia "medalha a» ouro" oue e o prentto a que faz Jus. o at'.e:*participante do ultimo J*ío da 'Taça j.j>» R;*r.ct". E e peio J**-1pauado. pelo amor a csnvsa verde r amorrk de mleçáo bt*»*Seira, sempre revelado que dízimos:''Jutto prêmio".

JkVJÍ

MINHA HISTORIA COMEÇOU ASSIM

1 E S 1'OICT H RVM 'WÊÊÊÊ

/^.Vmj^miiMry-'':'ymyymyÚn $ I (fáj^^jl^yf super montagem amerk-ns!

¦;.;;;•!»' Como sc /wtío ocorresse cm um giga ilusco palco, com a m.-is A m|so,.jvo| (|y t(ja. ...._ c;ar.''mtapida. mudança dc cenários que sc pos.sa imaginar. Conrcoii nm.iui ofereceu uni .iulomóvclSÊBògn e bem depressa uma. ducha glacial caiu sôbre as cabeças _0 sct| ma,.c;it|01. ],,.,„ ;||IIIS

'„

jMHfn.. torcedores brasileiros. F"i quando surgiu aquele primeiro término cio jogo mi Estocol-WÊÊgol rin Suécia. Mas os minutos toram pri'san ri o. Pesados como nl0WÊmardos. Insustentáveis. Terríveis. Seria possível Senhor dos J_ JA s(>j r|li;i| |„j n minx.n.

MÉ.T-Tcifos? Gol de Vavá!... E começou a transformação da Nao f()j llm Sjnua 2? -Hur-Bbii.a,s.sti delirante, que tinha a certeza da estupenda vitória. rivel".

yfwWL

¦ JBfXXX'*.:- ¦.¦X.-:«____8

DI *í?IO DA NOITE — Tcn;a feira, 1 dc Julho dc 1958 PAGINA 3

¦ ii fs iP «.W m'á -_5-__^™# DJALMA SANTOSINSCREVEU SEU NOME NA COPADOMUNDO

Segundo nar-,rativa feita a

FLAVIORUBENS

' ;x$uegna qi

o torcedor anônimojque sofreu ontem n

Quem .?ntlc veio? Pa.a imclc vai?

Ninguém sabeC|UP111 sejn elenem dc ondeprocede. Massabem ciue elevai por ii aforagritando como11111 louco o 110-me de Brasil!Está por conta

domina, a todos.das

Estaria a esta hora em uma lage fria do estabelecimento doDr. Jessé de Paiva quem quer que fosse que esboçasse siquera tascada neste balão que, descendo do céu placidamcntc veiosc dependurar nos galhos dc uma árvore na Cinelândla, paraouvir o jogo por cima da turma que ululava em explosõesde incontida alegria. Este balão não veio se esfarrapar nasmãos dos tasqucadoics. Não. Êle ficou ali como um simboloda glória, defendido pelos que gritavam lá cm baixo. Vencia

o Brasil por 4x1. Quem poderia pretender tascá-lo?

Poi a maiorfogueira" cmUe se poderia•ncar um jo-iclor. Duranteido o campeo-

__^^^^ nato mundial"^^^^ quem jo?ou na

zag x direita foi De Sor-dl. Na última partida o titiria-rsc machucou. E foram entãobuscar D.ialma Santos para cn-trar na decisiva, na m*ls dificildc Iodas as pelejas do campeo-nato.

Só quem ci muito craqu* pn-doria entrar num jogo deste csair bem. niaima provou ser unierantie. Entrou no time comofc fosse há muito o dono da no-sicão. Tiniiouilo. sereno, confi.-nie nxs suas nossibiUdacles, Oextrema contririo chamava-seSlmeuiirl c era um dos nontosaltos do cilindro sueco. Mas aetc Da.iima nã-> ciou tréguas.Skogluncl nada foz, porque Djal-ma não permitiu.

O sou comoorlanicnto nestejogo com n Suécii valeu portan-to como uma consagração. D nl-ma, que bem podia ler sido o ti-titlar. provou que seu futebol cti mesmo c!c jornadas anteriores.E foi com inteira justiça que seunome ficou inscrito nesta Copacio Mundo cio tão pratas recor-cl"çõcs p tu o Brasil.

VÁRIOS TÍTULOSUjaima Santos c um vcienuiu.

Nas jornadas anteriores do fu-tebol brasileiro formava comNilton Santos a dupla que ga-rantia o nosso selecionado cie ma-les maiores.

Foi campeão pan-americano,agora é campeão do mundo.

Dentro cio Brasil tem um titulocio Rio-São Paulo e dois titulosric campeão brasileiro.

Como titular cio selecionado —

posição que- ocupou dede lí>.v_— jogou quarenta e cinco vezes110 selcclonad 1 brasileiro. Esteano náo foi o titular. Perdeu oposto para De Sordi, embora pa-ra muitos o lunar ficaria mais

yy;Miyymía..,y,,,,..,:.y.:...,..,,,,,-,.., '$&:ím:&*£ê&

À0ÈÊk

Djalma Santos entrou na fogueira e se suiu airosamenle

bem guardado sc continuasse comele. Mas De Sordi nâo foi feliz.Ma.hucou-se no último jogo cteve de ser substituído. Entrouentão Djalma Santos. Na "lo-gueira" como sc disse. E írn-oucm se preocupou com a ausen-cia do antigo e b':m titular.

CRAQUE DA PORTUGUESADjalma Santos jogi 11. Pov-

tuguesa clcsclc o juvenil. E nãopensa cm deixar o seu clube.TA - iíl«'^. A n nefvnla nin ví -

ma.Com vinte o nove anos peir-a

em jogar mais quatro. Entãoguardará a.s chuteiras, feliz porque'á atingiu o máximo em sua car-ieira. Terá muita coisa paracontai' a seus filhos. E um ai-bum dc recordações dc sua car-reira que será sempre um 1110-tivo dc orgulho.

MÁRIO AMÉRICO

E um campeão do mundo. Escaglória ficará para sempre cobriu-cln dc ouro a sua magnífica car-reira.

ÀsSiiffâWMen vmne £

Oj.:lma ynntos-iiesino. S o 11nrtiilisla ria va-'.".'r.'.'. bciris dcConndim. Tc-nho vinte enova anos eiogo desde o.qui-.ire. S"nr

re na Portu-guesu, que ç o'«be, Sr,u veterano dc rc-

lenho iá quarenta e cín-ci joyos inicruoc/onais, uws o,Cc; 1 d'. Mundo foi sem sombrari- ri-.i-y-'-. 11 maior emoção de.ml'i'ia virii. sou "scralclimaii"il~si'e lü.yj e Ioi Zezé Morciiiquem me levou á seleção, Lotmna estreia fui campcc.i panainc-ricano. Snn solteiro, lenlw eco-nomias bem guardadas c pre-'¦-nrio jnnar mnis quatro anos.D—mis vou tratar de meus ne-gastos e virar lorceior dn Por-tuguesa ms arquibancadas,

IccCes

y VERDADEIRAMENTE impressionante amaneira pela qual o mundo recebeu a

vitória do Brasil na Suécia. Os telegramasai eslão chegando, das mais diversas proce-ciências, relatando o reconhecimento universalela grande conquista brasileira. Não há umavoz, discordante, não sc percebe a menorrestrição ao mérito do nuvo campeão cio mundo, Situaçãototalmente inversa à que se observou por ocasião das Copascie 50 c dc M, quando os títulos conquistados por uruguaiosc alemães foram recebidos com quase ironia. Desta vez.não. Kcnde-sc o mundo inteiro ,i justiça cia decisão dnCopa em favor do Brasil. Foi o melhor quadro que adisputou, foi o que na realidade a soube conquistar. Tinha-mos razão, portanto, quando, á véspera ria luta final, dizia-mos que o Brasil saberia colocar, a serviço da decisão de58, a experiência ric 50, que lhe faltara cm 54,

dn admirável degancia com queor. suecos (públi-co, imprensa, di-ligentes, jogado-

dores) receberam a desconcerlanle der-rola de Estocolmo. Já cm campo oscraques locais sc comportaram decente-mente, aceitando a superioridade téc-nica do adversário. E a simpática ati-tude dos suecos pôde ser observadamesmo depois da luta final. Reprodu.liram, sob êsse aspecto, o comporta-mento do público brasileiro, quando

foi aqui perdida a Copa de 50. Assim procedem os quosabem compreender o esporte, ainda que seja o esporteprofissional.

(pjj^iéjj)

y." ¦ . .» 1'»»,^

^*"-- i.iiii.Íi i- - —' /

rie náo sc haver previsto a possibilidadedc vir o Brasil a chegar à peleja finnl,na Suécia. i'à lantn não sc admitiu tal hi-pcilese. que o começo cia temporada ofi-c-ial carioca foi marcado para o próxi-mo domingo, com a rodada inicial rincampeonato já para o domingo seguinte.Não sr deixou uma data que pudesse seraproveitada para a consagração públicarios campeões rio mundo Que a torcida

lp '

brasileira devialer o direito ele ver a grande seleção que empolgou o mundo,numa exibição amistosa 110 Maracanã.

Vi

TÉCNICOS EM PÂNICO1,101 Flávio Costa o responsável

pelo estabelecimento da "era

do técnico" 110 futebol hr.._iloi-ro. Até então, qurm tinha va-lor era o jogador. Mas velo Flá-vio e fêz crescer a figurai Hotreinador. Outros técnicos, cnláo,começaram a subir na cs__l_do prestigio, atingindo .1 culml-nãncias que fiioram quase de-saparecer o prestigio do joga-dor. Do 57 para cá, entretanto,cjolncs perigosos vêm sondo ripli-cíicioí. m situíioio dos técnicosum sinal alarmante: levantou o

campeonato carioca, com um time entregue a um diretor(rigorosamente amador), vencendo clubes comandados porrenhoros técnicos do alta fama _ ainda mais allos salários.E vem agora o senhor Feola a deixar cm pânico definitivoos técnicos de futebol. A hegemonia do jogador poderáameaçar gravemente a igrejinha dos treinadores,,,

¦^^SjEw**1'

brasileiros. O Botafogo foi

I Ií'-^ I1

ruas.hoje vi-

a

WÈ ^l»íÍ FADEL FADEL j

Brm^Mtei^A GRANDE VITALIDADE

DO FUTEBOL BRASILEIROAlem dos dois selecionados que estão na Suécia, outros mais pode-riam ser formados com os que ficaram aqui

TROVA

rpOSSGMOS poeta c outuinão seria a nossa home-

ungem, senã(, a dc exprimir,cm versos, tiniu nosso conten-tamento pelo grandioso e c.-petacular triunfo, com qne .1seleção brasileira brindou 11povo do seu ptis c, mnis ain-riu, maravilhou (, mundo cnm

o seu virtuosismo e a sim técnica moderna de futebol,

Campeões de ral» c tle direito, conquistaram a laçn .lulrsIfimet, o mais pmblclonado t.ofcti, n maior premiu confcrldiinos melhores tio futebol mundial. Vinte e oito anos sao pus-. atliis c neste longo período quantas lutas, quantos sacrifícios,uitantos csrnrçns envidados para alcançar a vitoria, que afi-nal nos sorriu, dc maneira brilhante "este 20 dc junho de1958 Um punhado dc atletas espalha 1 felicidade entre 6'Jmilhões ile brasileiros, fa/.cnilo-os esquecer os seus problemas,as suas dificuldades, as suas tristezas habituais. E' a alegriacoletiva que sc seguiu à apreensão coletiva ncss«s dias dacampanha ila Suécia. Coloca-se finalmente o Br sil no lugita que tinha direito no cenário esportivo mundial.

Vinle c dois jogadores -&•>os campeões cio mundo, nftoImporto lito se lodo;; disputa-r.mi ou nfio aleiini Kkio, nos-ta lnesqui -cível jornada <i-iCopa do Mundo dc 11)58. Nu-ma equipe lormnda pelos me-lhores Jogaiclores, onclc a rigornào existem titulares c ressr-vas, todos fazem IgualmenteJus ao titulo. Fóssc cada qun-dro dlsputantc integrado poi22 elementos c teriam lodoeles lutado com igual ar.lorpelo mesmo ideal. Sendo ofutebol um jogo de equipe, nãoé possível distincuir um riooutro: todo.- tão cr.indcs. sóbreiodos nes.i a mesma respon&j-bilidade. F sabido que, pe-rante a PIFA, semente os In-tegronlrs rio último encontro

.-Ho considerados campeões ..->mundo. P.tra nós brasileiroscampeões mundiais são to:ln-aquiles que daqui saíram coma missão rir disputar a Copa,quer tenham ou nfto partici-pado cio- jogos. Desde qu? lhefô-sc d. rui a oportunidade, ca-di um cios integrantes da eeln-ção brasileira teria lutado como mesma empenho, com igualvalor.

Estes ;-.tlvta. nue. rm c.im-pos da Kuropi. tão alto eleva-ram o nonii. do Brasil, ficarãon-rnrfn. ;!".s na historia espor-tlv_ cia nessa l-rra como i:i-trepido- conquistador^ ciomnis afio -ilardão do futebolmundial. Parabéns e obriga-do, .clcçfin brasileiro!

Que satisfarão nos trouxe a recusa Hns camprões mun-diais cm realizar um jogo amistoso cm Barcelona, riecll-nando do prcmio dc trinta mil dólares, tor.csnonilentcs ámula desse encontro c que lhes seriam olerecidos pelo pre-.Itlcnte da CBD. E" uma demonstrarão inequívoca dos sen-timentos idealistas dos nossos jogadores eui-, vivendo o re-gime profissional, abrem mão desta recomnensi material,preferindo somente a afetiva, que lhes r oferecida pelo povobrasileiro. Compreenderam estes extraordinários integrantesda «cleeáo nacional, que a ma principal finalidade era lutarpela glória esportiva ria sua Pátria: conscnuidn o seu Intento,nada mais riesejam rio que festejar com ns seus Irmãos bra-silciros a grande conquista.

E' compreensível a intenção sincera rin presidente Ilavr-lanse ao aceitar a oferta ria Espanha pira um-i exibição diseleção ramneã, destinando a renda lotai aos pronr.os joga-dores, rsqiicriilo. no entanto, rio ri«cn e (li inoportnnidadc rietal rnrontro. Fcliumente não mais s« rxnorá „ vlcciona-lnhraaileiro, qur rrlrcon para um ««sondo ri»"*» o intrrrssc fi-nanc-irn rrliritarõrs. r aours do Brasil, pnr mais esta il--mnnstrarãn ric são patriotismo.

Ninguém tem dúvida etc qu •o futebol brasileiro esteve naCopa do Mundo rcprceniiuinpela sua forca máxima. Os nos-ms craques maravilharam a cri-tica internacional, que não pou-p-u adjetivos para elogiar a chissc c o talento dos grandes "ases"qtlj defenderam a jaqueta brn-sPrira. Craques como Didi, Pe-Ir. Nilton Santos, Vavá e Gar-

rincha .ndaram em todas nsmam-lirtes cobertos das mais en-tuslftstlcas referencias.

Mas a exuberância do futebolnacional c imensa. Sc na Sue-cia esteve um plantei magnifico,outro poderia ser organizadocom os que não fizeram a via-gem. isto para não sc falar noquadro suplente, nos onze re-servas do time qu. disputou essaCopa do Mundo.

VÁRIOS SELECIONADOS

A'"ni cia equipe formada pr"'Gilmar, De Sordi. Heiini. NiltonSantos. Zito. Orlando. Garrtn-chi. Didi. Vavã. Pele e cuialo crie Castilho. Djaima Santos,Mauro, 0''cc-o. Dino. Zózimo, Jorl,Moacir. Maz.ola. Dida e Pepp oBrasil poderia formar vários qun-clros ric fó"cn qua«p leual, equi-pes oue também nnderinm represrniá-lo com cxüo.

Vejamos, por exemplo, um ter-r"iro srlrciontido. Este:

Ernani: Cn^i. Edson e Altair:Pampolini e Jp.ür: Dot.iI, Zizi-nho. Gino. Almir r Canhoteiro.

E mais e^tr:Carlos Alberto: Paulinho. Pa-

vão e Jorri 11: Dequinha e Formi-Ea: Sabará. Luizinho. índio. Jaire Quarentinha.

E ainda este. com bons valorest ? mbétn:

Pompeia: Joub_rt, Pinheiro eRibcrlo: Benedito c Clóvis: Maurinhi, Rubení, Pagão, Álvaro eTítc.

Isto. como sc vc. só jogandocom elementos do Rio c de SãoPaulo. E atem dos que estão ai.lembrados dc Imediato, ainda sepoderia cn.ar fom bon« valorescomo Ramiro. Pinea. Escurinho.Olavo. Paulinho do Palmciraosc lambem o do Botafogo, Tcld,

1K" **$<'.'•''. ^^^^mGmi

Modificamos a hi tóriada ter pente e da maçã...A sclcçrio "lá na g'ôria",eu cnm "r e n d a", cia

Ica 111 pcã...<¦-1 Vciinlin

NENEMMamãe deixou, meu papaime pós naquele alicio....loguei tora a trairia, uãí,e .agora, sou campeão...

fjQSEPH CQMPEAO» j

£í r3 *T~TTT IU amA7 s, :: :: "'»*__:^U^ ¦> «ai a a ¦ « w" rn* f» >cn.

—¦ ¦'' ¦'¦¦——muummmm

outros times, como esse (que não c o titular) podem ser for-nrtlos, a qualquer momento, no Brasil.

Amauri e outros mnis que saoexpressões nos seus clubes.

Isto prova a grande vitalidade

do futebol brsikirn e justificao seu titulo dc melhor futeboldo mundo.

STOKÚLM{Urgente — De Joscph

Compeagà) — Chegarei uma-nhã, com feieçáo, Nascimento,Feola, Verinha c representai!-te. da rua Miguel Lemos. Peçourgente remessa dinheiro varopagar farmácia. Eu c Verinhaenchemos a cara e gastamoscento e cinqüenta c oilo qui-los dc bicarbonato.

PASSEIONum rios lances sonsaciouals

rio jogo Brasil x Suécia, "seu"Maiiocl saiu rio campo, combola c tudo. foi á tribuna dchonra, fintoti o Hei Gustavo,voltou ao tapete, deu "dc ban-rieija" ,~o Pele c c-te acaboudesmanchando o "trlcot" dogoleiro gringo. E antfto?...

ESSA NÃO!Jogador estrangeiro íicoii

uma onça quando soube rjunPele, o goleador brasileiro, naotem idade ainda paia ser elei-lor; nâo serviu ainda r,o Excr-cilo e conseguiu passaportecom rvito. inação do juiz demenores, depois de. expressoconsentimento paterno. E an-

URGENTE

outra vez?Pele

Élll _ÉÉíL_JÍ_#-v ssmss»^mmàW^^-xit«!»

__a_r'- mWÊM&ím

Dc Stokolm, para FernandoBruce — Peça povo cariocaque se contenha, nãn me abra-çmicIo muito, pois ainda estoumun "porre" de esperado, —1 a 1 Joscph.

VENENOCientes jd da recepção que

terão amanhã, ns craques bra-síleiros grilaram, pelo rádio,às fiüi)'0(1$, Otit íifíS COVípflVB-cessem ao aeroporto, pois a"coisa" seria feia! E foi porisso qur um repórter, an ouvira suplica, comentou com or,seus bolóe^-.

CORTEZIA,

Cinco "pi/tis" pela caraeu pus pra comemorarÁgua? (t/m pouco) coisa

I rara.} prri o Rei Gustavo agradai

iai Maysa Matarazzo

yX XXÍ..:.

Em homenagem a Feola...

PÉ FRIOSTOKOLM, hoje 1 Dr Vcii-

nha paia DIÁRIO DA NOI-TEi — Fiquei muito contentequando verifiquei que o JoãoHavelangc não veio, como pio-meteu, para o ultimo compro-miíso da .seleção, .-qui. i_ queesse sujeito "seca'' ate caixadágua. Um beijo pai-i quemnegou passaporte ao "pc

frio"...

¦ - Uaileia?...

(Pa 110

Verinha ficou.

Hiiou riu V1I11!)

COMEMORAÇÃOK foi por causa rio "baile"

brasileiro que a Maysa Mata-t-izzo, entrando num bnteeo,tomou cinco "pltus". Depois,em homenagem ao Rei Ousta-

duas gotinhasvo. tomo udágua...

SUPLICAMeu apelido, com a Cnpa.mudem prá Julia ou Fon-

1 seco,pois eu deixei lá na Europaa famosa "falha seca' ...

ni 1 Didi da Guiomar

5555??_¦"•_____

<^/M^éM^ÁyiÉiL ViVÍ-jü-i

'¦¦r£^rr*&;y:.mr''t

'ví••J^St':,•.;

Gotemburgo, junho. (Via Panair] — "Midssuniar", como deno- encontram em Hindus. Estocolmo agora . que constitui o ponlo

minam os suecos, a entrada do verão, representa um dia de fcHa oe rei-rcnci_.nacional. Aliás, sâo trís dias — das 15 horas de sexta-rcira. dia 20ate segunda-feira scsulnte. ás mesmas horas. Sexta-feira é o diamai- \oo-.o do verão* quando, a risor. não há noile. Assim a chee.da do verão, para qu^m vive mais da metad* do ano sob orienr do inverno, deve significar mesmo um acontecimento nacio-nal...

O técnico do selecionado íueco, qut i Inqlcs. Insistiu para

que os dirigentes suecos não tirassem a quadro dt Estocolmo,

onde se havia habituado, tendo recordada que a Brasil, em 1950,

disputou os tres joges no Maracanã. Todavia, os esforços do tec-

nico, nesse sentida, resultarím inúteis.

Carlos Frias, quP chegou, acompanhado da esposa e unia ir-má — que reside em Paris, como funcionária dn embaixada bra-sileita — contou que os jornais, parisienses tecem os maioreselosios ao quadro brasileiro, reconhecendo o como brilhante cam-

peão. E dc Garrincha, disse um jornal da capital da França:•¦Garrincha, o recital dc futebol"...

Il

Já chegou ate aqui a nolicia dc que a "Esso" fornecerá ga-zolina de graça, ate o fim do ano, aos jogadores que possuamcarros. E' claro que nem Iodos são motorizados, mas é clarotambém que nenhum deles deixará dc dizer que possui carro, jáq-ie podem venri:r a quota que lhe couber...

Gotemburgo, pouco • pouco, vai st despovoando dt brasilei-

ros. ficande aqui um eu deis jornalistas, ji qut es jogadores st

Segundo telefonema dc José Ha Gama a ValdemarMoreira, a excursão do Vasco foi interrompida áaltura do 12.° jogo — quando a programação erade 15 — em virtude de uma ordem de regresso,imediato, do presidente do grêmio cruzmaltino —Segundo o Zé da Gama, houvs alguma coisa, a.ue

êle não quis contar... Um jornalista firasileiro apcll-dou Carlos Nascimento, supcrri-sor remunerado di CBD, dc pri-sáo ãe ventre...

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PAGÍNA DIAPIO DA NOITE — Terça feira, 1 de Julho de 1955

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SEGUNDA SECÇÃOV; V fe",!

E Agora o Peütatlo <®>fb-^h

"fTMAS E OUTRAS DO ESPORTE", assoeiandii-se ãs ex-U pansóes (Ic júbilo dns (ÍO milhões de brasileiros petla

conquista da Taça do Mundo, apresenta, hoje, aos seus lei-tores, alguns "ilashs", captados do seu posto dc escuta, du-rante as transmissões da batalha derradeira do "Festival In-ternacional dc Futebol", acontecido na capital do País da Ci-vilidade, que é, na realidade, a sempre acolhedora Suécia: —O senhor Octavio Name, pela Emissora Continental, antes dojogo, comentou: "Estamos como o pai na sala de esperaaguardando a noticia tln nascimento do filho extremado..."— o senhor Oduzaldo C0/.7.I, que brindou o povo brasileirocom uma transmissão espetacular, quando os suecos abri-ram a contagem comentou: "Eu acredito no onze nacio-nal!,.." — O senhor Geraldo Borges: "Fui a missa. hoje.rezar pela nossa vitoria:..." ... Essa não!... — O senhorGeraldo José dc Almeida, locutor parlsta. completamente"imparcial:..." embora a seleção envergasse jaqueta azul.deu vários vivas ao "Onze «marinho do Brasil:..." — Poroutro lado, o senhor Leonidas (EVIDENTEMENTE) da Silva,nas suas apreciações, chamou o nossn adversário de: "Timecanarinlin da Suécia..." — Quando o escore era de lxl. osenhor Oduvuido Cozzi exclamou: "Zagallo, de cabeça salvaum tento certo dos suecos., era o numero 2!..." —¦ Quan-dn o marcador assinalava lxl. o senhor Odilvalllo Cu/./.i. snüerbo na sua narrativa, observava: "Não!... Não c hora debrincar!... Só riomsis do 5" gol!.." — O senhor Leonidas(EVIDENTEMENTE! da Silva, reapareceu de pazes feitaseom "EVIDENTEMENTE".., e emoeionadissinio. de voz em-li.ngada com o feito, foi ãs lágrimas... Foi, evidentemente,um lance emocionante das transmissões.., — Ainda o senhorOduvuido Cozzi. só mesmo depois do 5." gol, em cima da hora, é que teve coragem de gritar: "Brasil campeão do mun-do!" E prosseguiu: "Façam um carnaval ai pelo Brasil:.."

)o(Rompido o protocolo do en-

( \ SENHOR Mário Jorge Lo-bo Zagallo, terminado u

encontro, tentou apoderar-seda pclot..i eom u qual o brasilse consagrou, no que foi impedido pelo arbitres, senhorGuigé... enquanto o ponteirocampeão cio mundo procuravaconvencer o juiz... surgiu osenhor Mário Américo.. :oiaproximando como quem nâoquer nada... (querendo...)

e deu uir. bote certeiro na oe.-lota e desapareceu numj ri-pidez de um bóliclo... A nelo-ta ven.. ni na bagagem graçisa vivacidade do senhor Má-rio Américo — Os se-nhores Paulo rie Carvalhocimento c os senhores era-quês suplentes, invadiram ogromado dc Rossunda, tão lo-go trilou o apito do árbitro..,— O senhor Gtmar Goerans-son. desportista sueco nmifeiodos brasileiros, so esqueceu dísua nacionalidade... entroutambém c participou das ex-pansões dos nossos patri-cios... — A culta platéia sué-ca náo abandonou a.s depen-delicias de Rossunda... csis-tiu e aplaudiu os campeõesdo mundo durante todo " co-rimonial. — O "goal-keeper"senhor Gilmar dos Santos Xi-ves. dominado por uma vio-Jcnt.a crise nervosa, choroucopiosamente cm pleno gra-macio... — O senhor Hilde-rnldo Luiz Belini, como "cap-tain" do equipe, recebeu ebeijou a Copa cio Mundo...foi o primeiro craque campeãoa ser cumprimentado pel,, R-'iGustavo VI... A seguir oRei do culto povo sueco, des-filou de cumprimentos a todos os senhores campeões, fer.sentes e auxiliares da dele-fiação invicta... — O senhorLuiz Murgol fez funcionar oseu inglês, agradecendo ahonraria... — Quando o Rc:Gustavo VI passou as mãospor trá? cios ombros cio sn-nhor José Ely iZitol Mirandac rio senhor ['nulo de C.srvi-lho, cujo flagrante inédito <<>•colhido por um verdadeiro"exército" do fotógrafos, <>senhor Oduvoldo Cozzi. ns-

0

r moniall... E foi mais art -anto: "Ninguém respeita nin-guéml..." E concluiu: "Nun-ca sc viu um Rei abraçar un-pulares!..."

—loi—

SENHOR Mário Américo,prcstinioso auxiliar da

delegação e que vem trazendoa famosa peiota em sua lia-gagem, como uma peça his-tórica para o futebol brasüei-ro. lio microfone (Ias Associa-das: "Brasileiros... quebre-mo aquele tabu... nos vamilleva a Copai..." Na dubla-gcni. conversaram o senhorWaldir (Didi) Pereira c a suaesposa, senhora Gliiomar (Dt-(li, também) Pereira... de-pois de inúmeros beijos, masmuitos mesmo... encerramassim: "Então minha lillu,njii tnillvln íin ttniirtc nurii vn ¦

cê..." Respondendo do ladodc cá: "Está bem meu filho .um milhão prá você tam-bem..." — O senhor Gilmardos Santos Neves, tambémfinalizou assim: A vitória fiipara senhora... querida! ."— O senhor Edson (Pelo)Aranlcs do Nascimento: 'Náotessho palavras..." E arruma-tando; "Agora... vamos lutar

trilou" pe

e fazer muita força... ifezuma pausa...) para lazeruma boa viagem!..." — 'lsenhor Djalma Santos: "Ile-mus tudo pela vitória..." —O senhor Orlando PeçanhaGonçalves: "Fis o presentePara vocês brasileiros... pa-rabens Brasil!..." — O se-nhor Carlos Nascimento, sau-dou o publico brasileiro c"Didi é tini craque excoprlo-ml... é uni honieni dc com-parlamento exemplar..." efoi por ai afora ,. — O se-nhor José de Almeida para usenhor João Havelange: 'Fs-lá conquistado o que o se-nhor pediu presidente!..." —O senhor Ernesto Santos, quenunca apareceu mas prestouuma excelente contribuiçãocomo observador, lambem fnlon rom o senhor.I. H.: 'Pa-rabens presidente... agrade-<;n ;i confliuiça quc o senhor

microfone: me depositou... — O senhor

$$' '0*

¦-UMAS E OUTRAS DOESPORTE" participa (lojúbilo de Iodos os brasi-leiros, especialmente dosdesportistas nacionais, nacelebração dn conquista daOy Copa -.luli"s Rimei".Por qualquer (inquiri uile.seja aprecíaiu, a façanhado orne aurl-oerde é ex-Iraordinária, pois loi con-seguida cm obediência ri-gorosa nos salutares prln-cipios despi)-tiros. A téc-nica. a disciillna c o ca-vallieirismo que os Cum-pões do Mundo dcniOns-trarum perante a cultaplatéia sueca e observado-res dr vários pontos ilo

tinilivamente a excslên-cia e o alto nível do gran-de futebol do Brasil. Dc-vc ser ressaltado o com-parlamento dos inlcgran-les do seleção r.a Suécia,cuja conduta 'cênica e dis-ctpllnar serviu pura real-cur. ainda mais. it fornü-dárel conquista brasileira.Comungando, pois, do sen-timento de alegria da ia-milia desportiva nacional,pcln c.rubcrcinte vitória,"UMAS I. OUTRAS DOESPORTE", cumprimentaos craques campeões e /"-rios os integrantes da in-vicia delegação nacional,pela excepcional campa-nha e. antecipando-se ásmanifestações quc recebe-rão a chegada, transmiti-mos o nosso •.mano abra-co muito sincero.

Vicente Feola falou com suaesposa em Sáo Paulo: "Minhafilha... agradeço o estimuloque você me deu... ofereçoèste triunfo a você... — El-ligranisla, senhor ManorlFrancisco (Garrincha) dosSantos: "v*i,> brasileiros!.Alô Pau Grande:... Estão sa-tisíeitas?.., Tou ai quarta-feira!..."

Em "porto de hal;s" a equipe nacional dc Penlatlo Militar quc raicompelir nu mundial da Grécia. Pelas fotografias que apresentamosaqui, o leitor poderá lazer unia idéia da pujante forma cm quc se "ii-cun<ia a equipe brasileira de Penlatlo Militar, quc se apresta paia cim-petir no Campeonato Mundial dc Penlatlo Militar, o qual teia pm- palcono presente ann a Grécia, terra matei* de olimpíadas e olímpicos

Com uma pequena equipe composta por quatro homens, ainda nf.iisubmetidos ao mcsmi.- preparo da atual, logrou u Brasil no torneio ti.terior um honroso 7 " lugar entro outras nações mais evoluídas ne-!rramo dc esporte. Agora os nossos atletas foram conduzidos cnm niriorpeneição técnica e. hoje. sc constituem om grande força c verdadeiropretendente an cobiçado titulo.

.lá nos i oposta mos há tempos, sôbre a grande preparação feila '-wAgulhas Negra- Hoje estampamos ilustrações fotográficas sôbrc a ron-clusão desta preparação a qual vem sendo feita, com os mais promissoresÍndices tccn,">s. na Escola de Educação Física do Exercito,

Nas fotos vários allctas realizam soberbas demonstrações na difi-cilima pista (ie obstáculos para aplicações militares. Ê como vêem. umoulro mundial qne muito promete para nós.

TjIIUiIWI"

W$iW:V'>>w.-t/s-y'i^

AUTOMOBILISMO, CICLISMO fi^'^MSmámMm^y/0y'y' 1S WSmãMÊÊwÊwÊÊi fe •

.í»j§_i»__r _H t%_f_jn_9_ imm

Eis us heróis tia '',-• -Ccunc .lutes Rimei"!...clonados, desfilaram com garbo pela passarela

de --Festival Interna cional

Os senhores em toco. multa admirados e ora-rrrrff de Rossunda. no encerramento do onn-

Futebol"!...

Brasil» o mais categórico...i Conclusão cia I," páçina'•ru ixo, Rumânia 4x0. Iugoslávia i>\l e Argon-

i 4x2i.Nn certame seguinte, o do 34, a Itália foi a

cedora, com cinco jogos na fase final, comgols a favor e .1 conlra IEEUU, Espanha lxl c

, Áustria 1x0 o Tehccoslováqula, 2x1).Em 3R, a Itália blsou o feito. E, assim, como

a detentora do titulo, apenas participou da fasefinal. E. seguindo o campeonato o sistema eliminatórlo, jogou a Itália somente Ires vezes, conse-guindo 11 tentos contra 5 'Noruega 2x1. Brasil

2x1 o Hungria 4x2).Em 1950. como todo mundo está recordado, n

herói foi o Uruguai, que >c classificara com umaúnica partida, contra a Bolivia iRxOt o, na partefinal, disputou mais 3 encontros: Espanha 2x2.Suécia 3x2 e Brasil 2x1. Portanto, lõ gols próe 5 contra.

Vem o certame de 34. na Sulca, cm que. como

na vez anterior, o desfecho loi uma exlraorriinã-ria surpresa. Realmente, ninguém concedia áAlemanha qualquer chance ante a esplêndida lluii-gria. Tanto mais quanto, na faso inicial do campconaio. a Hungria j.i a havia esmagado por i!x't.E' bem verdade qu;, por se sentir classificada In-dependentemente do resultado, a Alemanha lo-gou essa partida com os seus reservas. E, umavez na fa>e final, os germânicos venceram a lugos-layi.i. por 2x0. a Áustria, por fixl e a Hungria, nor¦1x2. Em cinco jogos, porlanto, marcaram' ia golsmas sofreram 12.

E. agora, o Brasil, para so sagrar campeão,leve de disputar nada meno» dc oito partida-., ric»de a eliminatória com o Pciu (lxl, em Uma <•1x0. no MaracanãI até a final com a Suécia. Eslaa ord^m da escalada: Áustria 3x0. Inglaterra uxssRússia 2x0. Pais de Oalos 1x0. França 5x2 e Suéeia 5x2

Por conseguinte, ia gnls a favor e. apenas. 5contra. Saldo. poi». rie 13 tentos, números estesnão alcançado-, por nenhum nutro.

NOTÍCIASDO REMO

O Botafogo P. R. foi o primei-ro a apresentar inscrição para arecata ric 13 de julho na ensca-cia de Botafogo. O veterano con-tro de canoagem alvi-negra par-clpará nas doze prova, rio pro-grama oficial, com mutas pos i-bllldadcs de vitoria, no computogeral.

i íí y<, * '

Dando inicio us festividadescomemorativas cln .-eu aniversá-l*'o ri" fundação, a Federação deRc*no oferee" linie lin salãopr'ncipal do B"ouc:rõo rio Pas-selo, um ap"*rU'vo á Imprensaescrita e fala-ía da cida-tç e aos"tu HPados. A reunião o támareada para ás 17 ho-as.

i sV A * sO Sáo Cristóvão P. R. ni

rcceprSo rios rampeões mundiaisde futebol. s«rá representado porum grupo rio remadores rondu-'.ndo remes e baníclras dos >esisco-lrmfio . Bola a inie ativa dodiris-onto José Manoel Gomes.

O Conselho Técnico ria entida-rie náutica carioca, está convo-eado isara reunir-se loao ás 18horas, a fui de conhecer as ins-erições para a regata dn Club"•e-naía'. proceder o sorteio itabalidas e escalação das re pecti-Vaj ausoririadeí.

AUTOMOBILISMO

O més promete ser de atividade intcns-i. 110 setor automobüls-.ico carioca. A Comissão Esportiva do ACB. vem sc movinrntond"nara dar seqüência ao seu calendário dentro do prazo previsto.

Quando ivuia, duas iniciativas de vulto serão levodas ,- efeilo.¦\ primeira, deverá sor a PrOva ric Velocidade Niterói Cabo Frio.

ATENDA SOMENTE ADS KOSSOSDENTES C^DSNCÍADOS

Informamos ao comercio, a industria i ao publico em coral qucr.*ionie estão autorizada.- a arrecadai donativos "111 nosso nome

,is Pessoas i> ''..idnias da Carteiro ria Organização Sãn Vicente o dáUtcdcnelai r.a Policia. Em oa-o dc qualquei duvida ou iriecuiar'-dado. pedimos a line/a de telefonarem para s2-l!'.'a

ORGANIZAÇÃO NACIONAL SAO VICENTE DL.COMBATE AO CÂNCER

Avenida Nii0 Peçanha 12 - Grupo 4iá

lançada isolo "D.N." e agora incluída definitiv-iineiucdário n-icional.

Ao curso da semana, o presidenle Proiioisco Perci::desenvolver conversações coin autoridades publicas noRio porá ,, fixação de detalhes.

Também nesta capital, a Comissão Esportiva esMráComo .-e sabe. marca o seu calendário para o dia 2'-:, a'V Circuito Crônica Esportiva Carioca". Em principio,sa faz.c-lo na Quinta da Boa Visto, ma.s hvla deixado ncomo secunda hipótese.

Toc'avia. para a mesma dota, programou a Eccle;politan.-. de Motoclcllsnío o sv^n grande festiva! de motilo situação é muilo provável quc o ACB decida-se pelacia.

MOTOCICLISMOPresidente da Confederação Barsileiro de Motocici-do Lima teve sempre seu nome ligado ás grandes ii

clificP esporte na cidade, sobre o esperado festival cie| no dia 20, cli.-se o reportagem rio DN:I — "víerá um espetáculo sensacional. A entidade ¦

de parabsns pela not-vol realização, quc movimentará,res ases rio Ri.s e do Sáo Paulo *'

— "A prova feminina, deveiá ser por outro lado. ou:.. parte, pois tem despertado o maior interesse. Oxa'á pocom mais frcqirncfe espetáculos como o quc está reservteia carioca paro n manhã, do dia 20. no Maracanã".

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$1 Textos de 5 em 5 minutos na RÁDIO RELÓGIO-Eis a boa campanha"fe" ¦

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O tiòlie em Revista;Walicr Ratto

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Sem duvida alguma Dou.glas Seivell é o novo rei do

golfe amador inglês. Nao so-mente ganhou o amador co-mo foi o vencedor do camppo-nato meclíil-play para amacio-res ria Inglaterra.

N.i final cio oiniiclor inplrsSewell derrotou D. A. Pm"-tor, da Rodésla. por 8 7 numjogo em 36 buracos, O cam-peonato loi disputado em Wal-ton Heath. Abaixo daremosos resultados dos jogos dispu.tados entre os 32 classificados,isto c. os 32 que passai .m aprimeira rodada eliminatória(para o campeonato amadorinales, em "match-play", c'as.sificam-se M porá os "mat-

ches knock-out".

Se ot t

Gardner

l.titit

Cook

Roberto

Wolsteniiolms

0'Connoi

Shcpperson

Puiiney

Day

Proctor

Norma :i

prame

John. onc

Pearson

S'aler

Foster

L,each

Darünglon

Clark

Pei-owne

Easby

Mcab.v

Wilkinson

Warren

Moffai

ladwards

Chapman

Kvan

Rowlands

Ncech

Scott

Cook

Roberts

(.:ouk

Cook

Roberts

Shcpperson

Bunncy

Proctor

Frame

Slater

Foster

Clark

Pcrowne

Wilkinson

Warren

Chapman

Evans

Proetor

SEGUNDA SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Tetra fr ira; 1 de Julho de 1958 PAGINA _ \

Proctor

Proctor

Slater

D Sev.oll

8 7

Clark

Fevnwn.

Pcrowne

Sewell

Chapman

Seivril

.Seivell

Sewell^Chamamos

a atenção de nossos leitores pari náo cou fun-

c'i!cm o campeonato amador inglês eom o camneonato ama-

dor britânico, o primeiro, somente disoutado por an. dores

i .tivtifl oe poises da comunidade britânica a-> passo que rir -

tísh Amalelir qualquer amador do .ualquer pai? pori- se ms-

O favoritos geralmente têm o péssimo hábito clc iv-.«-

tem os campeonatos, mas Sewell náo cometeu eros. s_v« 1

r. considerado pelos entendidos comi o melhor amador n-

„16s. Proctor foi uma surpresa. Possui ótimo Jogo com os lei-

ros ii.on-.,miei e é cxce'cnlc no iôno ctl-tn 'short gamei,P'-oct,ii c o iitual campeão rio centro da África. .

\ outra agradrivel surpresa do camneonato oi o JovemCook. ri' Klngswood, Surroy, com menos de 20 anos e quecheaou á semifinal, •

E-i" Brown venceu o novo Scottlsh Professional Toi'.rna-

ment conquistando a Taça David L,ow'com um esco''e rie. 210

pira os 72 buracos com parciais d,- '7-76-71-7.1. Ciassi.inusc em '' » o promissor profissional W. Mtller com um total

;le 304. J. 1'anlon loi o 3." eoir. 3117. rmp.1 lOUIDOU O NEGOCIO I? VAI .!()(.AR GOI.FE

O RESTO DA VIDAEllis Knowles, famoso amador norteamericano. vendou

-¦uns "ações

dc uma companhia americana pelo to*al rie 15 mi-

Ihõos d? dólares e agora seguiu para a Califórnia o«ide hrã

companhia ao seu grande amigo Bin. Crosby. oue tninbém vn.l

.e «posentar. Assim os rinis amigos terão muito tempo dis-•>r,nivr: pnrn ingar o golfo.

lADUÒES ROUBAM TAÇAS Dl IM ( UBI.DE GOLFE NA INGLATERRA

Os ladrões surrupiaram três taças rio prata cln Wi to .

Heath Golf Club. mas felizmente mo roubaram o tiofcii *

Englisl.Amatcur Cahmpionship recentemente disputado c o-

d""se Msroul campeão o brilhante amador Douglas S_vo11.

conforme se pode ler acima

MAIS fTAOlFS DA T .CA BRASIL" — Desfilando, na mais sensacional «promoção de futebol dc salão até hoje realizada, apresentamos aos leitores algitv

5 tão conSnd. Maurício, do América, Djalma, do York, Osmar, do Saneio. Jacob. da Hebraica. Pechincha, d-, Minerva. José do Amer.ca, Djalma, d,Chiquinho. do Boqueirão.

Flaniengo KÇ.I.B.e Imperial x V_ Previdência,——-

¦ —«——-.« •

Doíí. joá«* *'e vi_rnç— Os ruhro-Mtc£ra<ic Vila PrevícJência -

ão, lofio mais h noite pcía "Taça R

jogarão mo Grajaú — Estreiam Im«— Ainaiiliã .io.arão Grajaú _ Mine» ,

Senado „ GRE/P

Prosseguirá hoje .i " T o ç aBrasil- com mais dois jogos de-cisivos para o.s que pret. ndemchegar ás fit.-is cio formidável•¦Torneio" promovido por DIA-RIO DA NOITE.

Equipes principais de extréanti se defronta-

sanoC. Rio

¦S do E. C. Rio Nilo e Diário d. Noite F. Cram sábado ultimo.

Noite F, C. venceu oilo de Duque de Caxias

Por 5 x 4 na 1.a turma e 3 x 2 ria 2,a a equipe associada venceu em tênis de Mesa

Como noticiamos realizou-sesábado último, na serie do Diárioda Noite F.C.. o encontro do lê-nis de nie.-a entre as equipes deestreantes cio Diário da Noite F.C. e o E.C. Rio Nilo. de Du-

que dc Caxias.O.s encontros foram entre pri-

meiras e segundas turmas dasduas equipes .uo ofer coram oaseguintes resultado.-: 1." turma —

Venceu o Diário da Noite F.C. (depoi.s de uma disputa renhida {pela contagem de 5x4.

A PromoçãoDc Vendas e

o Treinamento !De Vendedores

Novas regras gerais qucorientam chefes e emprega-

dos no sentido de obter

maiores vendas no varejo.

Leia a seção Treinamento c

Formação Profiss :onal n.i

edição (festa semana da re-

vista.

v

No jogo rie segundas turmas I Do vnicido Cícero atuou bem evcnc.-u ainda o clube da casa por Osvaldo surpreendeu com ótimas3x2. I cortadas.

As equipes que se defrontaramestavam assim constituídas:

Diário da Noile P.C, 1." tur-ma: Dino, Gonçalves c Vimnlii-me, 2.' turma; -• Adilson, S.m-lo tia t Lobinho,

E.C. Rio Nilo: 1" turma —Joáo. Jorge e Jair. 2." turmaCícero, Osvaldo e Maurilio.

Os clemtntos rio quadro v nei:-dor que mais se destacaram foram: Dino. que jogou sempre i> 'U.

demonstrando muita calma, nãoperdendo um "set" seque!- e Va-galume com atuação regular.

Hoje estarão em confrontoFlamengo x C.I.B . r.a quadrado Grajaú T. C. com inicio as21 horas, o vencedor estará au-tomaticamente classificado paraas finais e com direito ,.i dispu-tar a "Taça Brasil" ou a "Cirla-

rie do Rio cie Janeiro". S"r.'i. [portanto, unia grande peleja.Outro jogo que deverá agradar c

que se realizará tw quadra rioSampaio A. C. entre o Inrv- ,

j rlal B. C. e o Vila Previdência. ;i A partiria terá inicio ás 21 ho-

ras O venc cio:- rièss. jogo eu-freniará o A. A. Tijuca. i.

próxima quinta-feira.; AMANHÃ, NOVAS EMOÇOI_._

! Pura o manhã teremos mais! clciis jogos: o Grajaú enfrentará

o América. pos ivelmente na

quadra ria A. A. Tiluca c o 8-

nado enfrentará o GREIP, na

, quadra cio São Cristóvão.

I São jogos de Importância qu.

farão vibrar os torcedores deuni.os o.s c'ub''s.

.SAMPAIO X GARNIER,POSSIVELMENTE AMANHA

Estão adiantados es entendimentos para que S a m p a i o eGarnier joguem amanhã, naquadra rio Magnatas. Caso seconfirme, teremos um grandejogo ua quadra ck, clube seclia-rio nn estação do Rocha.

| O PARANÁ NA "TAÇA"

As equipes paranaenses maiscotadas para atuar na "Taça

Brasil" são: Alvorada, Nilo Cai-

ro, Sáo Francisco e Clube Curl-tlbano. Deverão ser feitas cli-

- minatórias entre o.s clubes aca-mo, pira indicar o clube quevirá ao Rio representar os para-nacn.-es.

feportes de "Riitg"

mAnmj"y ?. ¦¦¦- x- - .r^^yZ0y:'ky< -.- fwtfj « •;'X*^I_S___

:¦<:': ¦'¦','..¦:¦ -. ..:-/.-. ¦.;. :-.. í _; V

Nas bancas - CrS 15,00

Esporte nas Classe. _*|tó(aa.Conforme anunciamos, rea-

li_-,u-se na Escola dc Educa-ção Fislca do Exéicito e sobn direção dos instrutores riaEscola a segunda prova doCampeonato do Pentatlo MUI-tar.

Esta prova consta rie '-0 lis-láculos no percurso rie 5un me-tros e é, sem dúvida, a maisdifícil, viril e estafanle dnscinco,

Dua« grandes unidades cstnotom..lido parte nes'a comneji-cão: a Primeira Recião Mlli-tar e a Divisão Blindada.

RESULTADOS D'\PRIMEIRA REGIÃO

MILITAR2.» P: ova — Percurso rie

obstá ulos:1." lugar - Cabo Josuí R'>-

rincties cia Silva, rio 1° G. A.Cos. c F SC.

2." lunar 1." ten. GastaoM.iic-r de Oliveira, do 2." G. A.Cas. e FSJ.

3." limar — 3n Sart. Antôniorios SsntOS Badu. do 2.° G. A.Cos. e FSJ.

4 • luoar — 1." Ten. AntônioCarlos Carneiro ria Silva, do1." G. A. Cos. o FSC.

5." lu. ar — 3." Sargenl•« Se.bastião Garcia Portes, do 2."G. A Cost e FSJ.

G." limar l." Ten. Jos?de Freitas Morais, rio 1" G.A. Cos e FSC.

7." lucar — Sd C-irlo* Busr«ciar Nunes, rio 1." G. A. Cos.e FSC.

•_• luear - 3." S<_ . WilsonPereira dos Santos, rio 1." G.A. Cos. e FSC.

9." lugar — Sri Aseel Frecle-riek F. Schmidt do 1" G. A.Cas. e FSC.

10.» luear — Sd Paula Irt-neu Portes, do 2." G. A. Cos.e FSJ.

Resultado após o secundodia de comoetição 'Tiro e Pis-ta> — Individual:

1." lugar — 1." Ten- Amo-nio Carlos Carneiro da Silva,do 1." G. A. Cos. c FSC. _m5 pontos perdidos.

2." limar — 1." Ten, GastlloMaior clc Oliveira, rin 2." O.A. Cos. e FSJ. com 7 pontosperdidos.

3." luear Cubo Jo.stie Ro-drlgues da Silva, rio 1" G. A.Cos. e FSC. com 10 pontos per-lidos.

4." [usar 3." Sct SebastiãoGarcia Portes, do 2." G. A.Cos. e FSJ. '-om 12 pontos per-didos.

5° limar — Sd Carlos Bar-colar Nsnes, do 1. G. A. Cos.. FSC. com 13 pontos perdi-dos. ,

5,, lugar — Cabo José Gerai-dodeSou7R.do2.0G. A. Cos.e FSJ, com 14 pontos perdi-dos.

Rrsuliadi anis o segundodia de rnmocicáo 'Tiro e Pisti i — Equipe:

1" lug . — 1" O. A. Crvs.e FSC. com 45 pontos prrrii-rios.

2." lunar G. A. Cos. e FSJ.com 40 pontos perdidos.

Resultado ria Divisão Blin-dada — _» prova -- Percursode Obstáculos:

1.» limar — 3." Sgt. Er< i Go-mes dc Oliveira, do 3." B. C.C.

2." luiar — Sd Mustafá ca-mei Farace, do R. Rec. C_.

3." lucar — 2." Ten. JarbasNogueira Durso. rio 2" B. I.B

4'' lugar — 3." Sgt. An oniori.- Oliveira Costa, rio R. Rec.Me:.

5. lugar 3" Sct. CcledomoAnhaia Vasconcelos, di R-Rec. Mre.

6o lucar — Sri Mauro Bor-crs Coelho, do R Rec. Mec.

-.«> limar — 2." Ten. R 2DrlcU-io Joaquim da Silva, do3. B. C. C. *

8" lusar - 3.° Sgt. EdsonSilverlo de Souza, do 2." B.I. B.

9.° limar - 3." Sgt. JoréCassiano Fernandes.

Reiultad > após o segundodia de eoinpelieáo 'Tiro e Pis-tai — Individual:

1." limar — 2." Ten. JarbasNogueira Durso. do 2" B. I.B.V com 5 pontos perdidos,

2" limar — 3.° Sgt. MarioGeraldo da Silva, rio 1." B.I. B., com 15 pontos perdi-d_.

3." limar — Asp. Of. An!-ton Miviano França, do 1 "

B, I. B.. com 18 pontos per-clirios.

4." lugar — Sri Mustafo Camel Fara'e, do R. Cec. Mec.,om 19 pontos prrídos.

5o |Ug_r _ 3" Sct. KdsouSilverlo de Sousa, do !" B.I. B.. e 3" Set. J~s? CatsianoFernandes, rio i.° B. I. B..com 21 pontos perdidos.

7." limar — 2° Ten. Adel-cio Vitor c Albuquerque, do3° B. C. Ci com 22 pontosp: relidos.

R. lugar — 2" Ten. Fe'.-nanrie Nogueira Sales, do 1."B. C. C. com 23 pontos per-dirins.

9." limar -- 3." Sct. F.rrlGomes rie Oliveira, rio 3." B.C C. c 3" Set. Zoe CostaTeixeira, rio 1.° B. I. B.. com24 pontos perdidos.

Resultado após o segundocila dc competição iTiro c Pis-tai — Equipe:

1." lueir — Equipe rin 1 ¦

B.I. B.. com 88 pontos per-didos.

2" luear — Equipe do 2." B.I. B.Xeom 102 pontos perdi-do*- . „

3.» limar — Equinc do R.Rec. Mee.. com 108 pontosperdidas.

4." lucar — F-iui-ie do 1.B. CC, com 124 pontos per-didos. .

Inexplicavelmente apare rc uquem se dispusesse a pleitear ocancelamento do Torneio dosFinalistas. Me.mo face á nossaobrigação rie respeitar n opiniãoalheia nfto podemos silenciar cit-ante do ocorrido. E' quc o ar-gumento apresentado, cllfleulcla-des financeiras, não justificariaa medida, pois amadorismo náoí,e pratica sem sacrif*'o e sem"defieils". O que teremos uneconsiderar é objetivo v'sado e éleé o ni-.rs elevado possível. FoiIdealizada uma bela parada ciealto alcance esportivo. Caneel.- 1ia seria suicídio,

NITERÓINo próximo ãonVnao teremos

a largada profiss'onal!sla. Ei-la;Ipiranga x Fonseca o Cruzeiro xFluminense.

AUAKIAMAAo contrário do que fora noti-

ciado o Torneio do.s Canipeõ-s riodo Laço náo mai. s°rá realizadonn dia 13 rie julho. E não foi es-colhida outra data.

ITAPERI NAEnquanto o certame vai aos

trancos e barrancos, com ju:-esprimando pela ausência e jogo.suspensos, a Seleção vice-cam-p-á vai treinando pura o gran-de Torneio rm Frlburgo. Mas irápegar lono um velho e aborreci-do adversário: Sáo Gonçalo.

SAO GONÇALODepois do ensaio de domingo

a seleção dará o apronto finalquinta-feira, quando então, serãoconhecidos os cortes.

TltfiS RIOSMesmo sem estar cento poi

cento a Seleção de Três Ro, lu-crou com o. treinos efetuados. Epoderá atuar apreciaveltnentc.

nnvr 1'aulo Sncomã está sendo procurado pela Policia. Mn-EOXc — tivo- estava "surrando" a esposa e lmi guarda civil

l«ntiíii evitar ii agressão e foi brulalmeiile agredido. Resultado:

cMirieni.c..., „ uni ano. A ocorrência c desagradável e t^cla mw

neuiiamos porque, quando Sacnmã abandonou a lula enm .lulio

Neves pnr achar que u adversário eslava muilo exausto, aflrmamon

nuc a decisão era errada <• que faulo precisava ser conveniente-

mente examinado, pois procedera de modo irregular nu anormal

r-irtamo-i.iis rie reclamar o exame quc esclareceria n que se jiassa-

va oom Sacniná. que teve a sui bolsa apreendida e sn l.bcrada <«•-

pois de iulgiulii peln Tribunal Esportivo dá Federação. Mas ela-

mantos no deserto e o rapa/, terminou l»ir demonstrar quc nula

(Incute, bem doente rins nervos.

.,.., ,,„,„; Lutra-Livre no MaracanSzinho? Náo cremos.LUIA-LI-itt ~Nos.su impressão é bem outra: que se tr.ita .!

•Tatch", marca barbante. De "marmelada" e dai. soubemos cir,

boa fonte os "embaçados" que arrendaram o Maracanftzínho ns_-

rem receosos de lançar a temporada. Julho bate a porta e os ho-

men.. estão estudando e traçando planos. Tem muita vontade rie

ieun'1' o.s "bambas" rio Catch" no Rio, ma.s o fantasma no prcitrzníi todes assusta E' que o exilo do espetáculo inaugural poderá rs-

ln- garantido, mas o.s que o seguirem gerarão retra'mento certo n.i

publico Dal nos parecer automático estar sendo organizada uma

Umooradn cie "Cafh" em Culbíi, E.' oue _ iro ho-v-. co igcm

para a "sexison" carioca cia sairá mesmo em Mato Grosso...

Aspecto cio embargue da comUsuo encarregada ae trazei paiao Brasil a "Copa Jules Rimei" gue daqui partiu inesperada-mente em 1950. A citada comissão cumpriu com honra a

siiu bela missão.

MÍ^^^W^^'

__________________________C____@^K__S__^v'.''"* -*^"' 'V-~__Pkv-*_B|

1_^__^__^ _%-' "" >•*" ^ í___t- *&&J ____fl_______^ __F

I

JASSONÁLVARES

/•o-u-iis (icrcd taram que êle passasse da condição dc como-

cado a de titular da seleção nacional. Ele ao contrario, -a-

bendo que levara consigo toda o fibra dc que um rubro-negroc cana- lutou e venceu. Seu entusiasmo c sua confiança navi'óiiii animaram scus companheiros de lula a conquistaros cinco a dois de domingo. Homens como Znç/ci/o sao feito*todos o, cficn »o C.iiiir de Regata* do Flamengo, inírc o

Hrasil salve o Flamengo, salve Zagalo!—~~JWê^% WÈk^^^^^^

Animado pelos sucessos alcançado, com a roa-lizaçáo cio Campeonato Interno de C.iça Subm-n-ua e com as manhãs dedicaria? à prática do no-ve'. esporte, a diretoria rio Columbia Praia C!«W"resolveu criar oficialmente o sou Departam n«o coCaca Submarina. Em rápida visita que fzen)o= a

.ri" rio CP C. pudemos constatar eu- a de-ne. idos scus pou os dia." de esistôncla o Dop.irt-ir.cn-to de cara Submarina do co!_nb<a Pr n Clube tr uma realidade, pois. al-m de se achar bem -ni..

lado cm sala piópria. ji dispõe de farto ma .rMlde mei^ulho. A direção d^ novo d'partrm«.i-ofoi entregue ao jovem e entusiasta cieador subnn-rüio Lu:z Rollembert. que promete iá par» o pó-ximo Campeonato brasileiro l"var uma equipe re.

presentativa do simpAtico clube do Leblon. ri*>mdo prestigio que Jfi goza entre seus co-irmaos

A característica da semana oue pas-ou fo: .te m-ir de ale'lia que inundou os coraoõs 'c 'o-

do» os bras'le=.os ao ver seu ou-rHo Brasil "ur-

poar' o a mejado tnilo de Crawn M"n-Sal den"ebnl N-sto rinminio m->7avithns o ^t-^ovsubmarino rãn lançava seu olhar nir> a l.ige ci ocos-ão mai- pióxmo. ná - procurava Wb»- ri".< «•--

' dições do mar. seu olhar varava o honz-nie co

mo epie querendo abraçar no longínqua Succi.ifigura dc on?<> bravos, •

Jasé Carlas A. cie Bito. Gabiicl Le-nos e Cirles Eduardo dc Magalhães, mataram sábid. nlr'mo nas Cagarras nada meros do que 20 !:n de nil-vo. O produ o ri-i p-.scaria sen. gosto ame it, .«-

I boreado mun almôco a ser of-recido no pro -nv

dia ti. n. "Casa das B- ras" em homenagem .an

dr Armando de Paula Soarrs C clho. •

Em Angra do. Reis na scxta-felw e no sr.-bacio passado levaram a rfeito com muito suie< o.mais uma das já f.amo>as -írcczír oporatioi?Roberto estreou as barrarudis c as caiou-as v c-tório garantiu o peixe da festa rio I.C.A.R. dei-xando na geladeira um mero de 52 kg.

Nas dias 4 e 5 do próximo mc-. em Ane-a do?Re-s. o late Clube daquela cd_c oferecera ao "ii

nrmeroso e seleto quadro sodal duas bias nor-s

juninas. A ém do.s fogueiras, dos bailes a ca - - .rio m .«¦•'o o doces tipies das fe=tas de S^i PC-dro o Sfo Jnão. ser/, realizad» um, wçada <m-marina rm cnnjuntp para a oual já foi provide..-ciado o oluguel de uma "traincira".

Hosanos Brasil! Mil vazes Hosanasl C.ueos mais capitoses vinhos jorrem em profusãopelos gargantas resequidas desde 1950: gar-cantas de (SO.000.000 brasileiros que espera-vam há o.to anos. êste momento glorioso, tão

perversamente freiado por um malfadado des-lino; gargantas que podem explodir agora na _¦violência vocal provocada por uma espero de"0 ni"-'!-- 10 800 hora . IM8.000 minutos c 38.880.000 .segundos.

Foi unia espera longa por demais! Custou-nos muito o

f_„er coiivireencier ao universo a potencialidade cio futebol

rio Brasil Mas. enfim, cheaou o dia venturoso em que cen-

t«nas de pivilhões estrangeiros curvam-se em homenagens eo

navlihhão do Brasil reverenciando o feito dos seus atletas.

Um feito oue pica rom sobejas e usurários juros a.s maguas

pawadas qiie hoje. ficam definitivamente sepultadas entre os

tristes alf-arrabios que sáo lançados u fogueira crepitante o"o

o» n0i<, rios Peles, dos Vavas. Mazzol.is. as diabruras desse

medonho Garrincha oue ê todo uma fotografia da vivacidadedn nossa "ente a máquina cie calcular humana ou o teorio-

llto rio futebol, D;rii Magnífico reitor desta universidade téc-nica Z-i"-i!o o Napoleão cio futebol. Criando, alma. Djalma

Santos acáo Newton Santo.- o dmamo, De Sordi. a serenldaoePPc'ente B . ni. fone defens'vo e intransponível, Zito, todo

éle uma máquina de estrangular defeais, Gilmar, espécie deiiva a embargar as pretensões dos adversár-os, e toda uma

pKnd" cie Igüois a espera de substituir com a paqtlimétrlcflprecisão mecinlca no companheiro que tombasse, Vicentepeola que teve a coragme cie eonfar na inteligência o nn

improviso do- nossos ases un lhes dizer: "Estão fisicamenteautos Joguem o que sabem!". Um técnico! Dirigentes, todos

os oue acenderam o focueira imensa que arde nos coraçõesrie nvlliões rie brasileiros para apagar as dotes passadas c,nua* nova Fenix, surgir cias cinzas nara erguer sobre as cc-

becas dos varões oue prestaram ao Bras 1 o ma'or serviço queem t"inpo alüiim fora prestado, os louros cli vitória.

g7,!ve ScH-áo BrasMelra. Campeão do Mundo!,= -'ve o torcedor brasileiro!Hosanas ao Brasil!

lol

UIDICí. Alrieniar Moraes Carvalho, o notável despor-nlrl) U —

(ist„ sôbre ctros ombros pesam ias respon-MbilirMcIrs tola's ria Federação Hip-ca Metropolitana, vem

encontrando sérias dificuldades nora formação dos Júris nue

atuam nos conclusos da rntici.ule ria rua Sete. Os mais capa-rt.rio.s para o exercício rio tão importante nvssão. não raro.^e cspuWnm lamontàvelmente de atender ao convites que se

lhes sáo feitos. Com isto. o h.psmo vai se enveredando pelaestrada rios rie.s'-on'entes qttr se queixam cias atuações do.s

jiu-«. iiiii ultinos concursos.Urc" pois que. os "experts" visados nara atenderem a

pap"l tão importante, tenham um melhor espirito rie cola-horácio. evitando as n^giças Incabivcís nos verd.adciros aman-tes do esporte eqüestre,

lnlO "italtan'nho", an oue 03rece iá está sentindo o ehei-

rinhn rio" maenes certames rio nosso hipsinn c nos últimosi-pipos, sp o. ro:rn por recuperar a sua ex. Icnriida forma riefins rie 1_>7. quando chcioti .. integrar a equipe carioca, queconiini.ce-.i .ao Br3s!lc'ro. realizado no Paraná. Anda na

roHaria anterior. G .Mini se apresentou maçn'ficamente nas

nrovos nu- se rcsillteram no 1." R. C. G Açora, compe-tndo na ••Coronel Pedro Geraldo de Ainie. i". voltou a se••'!)'•• com brilhantismo, s-nrin o vencedor ria mesma.

lol

PA 1 Secundo informações eollvrias entre os pollstas

v IV — ,,„ pnU'le_a. pretendem eles trazer ao _ras:l

duas equipes rias n. is cateeori/ario- d:\ n.aeao vznha. \r-

genttna. » lim de compefr em uni torneio Internacional que<,(• encon'ri em estudos para ter realista, o em oulro ri ste

ano na caoital rie São Paulo. Ad ..nta-se mais qae. as clubes., s .-ni convidados nunca atuaram em canchas brasileira"!

lo(Volta Harry Aciler. a evb r toda o sua notaVCIe.ipar<dude ri" ara-n«tita ao se apresentar vi-

...tps-mcnlo na prmein r-"«a ri., classe carioca. Pelo vfetffl,o loro navegador do ia'e clntv do po rie Janeiro, este aro

nao pretende deixar nada cora ivnr.ém. Está cm wandeforma o ià está se habi-uan^o . checar primeiro. Salvei

lolMeu e.ro Ten Cel. H .vo rie Farta Pereira — Um forte

ab-aco Ao recb-r. rómcn«e ho!e. dom:nco. ao regressar ao

no. o envelope com a programação, conrte c calendário daa

„,vjri(,d„5 p-.,^ v- C C. senti, de imediato, o cheirinho rio

In«"i(.nc:a« TnHn mvto bem nrcanii^rio. tanio quanto a

tesouraria ria AMAN ao t-iri» cm oue um capita com ês^e

mPc-v nor-.» era o s-u «itifor e. anui o r-»pat. o frceufs as-«¦rino Bons t-nnos e-r"es >«e«-. ^^as não M d" ser «íada.

Anui está o ve'ho Cor r«»-o Jasson Alvares para dar u a mao-

z'nh. aos "cariocas". T.i?

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PAGINA 6 DIÁRIO DA NOITE — Terça feira, 1 c!c Jullio cíc 1958SEGUNDA SCCÇAO .

•^^a^m ~ — g^fafe^ T^ ~ ^AKWtM gjgrõ P^

4 4. C. r. R. J. uai reunir-se em assembléia exlraor-dinária convocaria por solicitação de elevado numero de as-sociados na forma do Estatuto vigente. O assunto a trataré tempestuoso- Um desagravo contra um diretor do JockeyClube Brasileiro quc generalizou conceito dcsalroso, ao opi-nar sobre a crônica turfista e seus representantes credencia-dos. O diretor cm apreço é um conhecido "a:/iota" c pra::t-vclmentc vive atormentado Velo pesadelo dc quem procurabuscar a fortuna por meios condenáveis e ate criminosaincii-te configurados pelas nossas leis. Fácil portanto de. guererjulgar os outros por si mesmo- Conforta-nos todavia, saber quehá outros diretores do Jockey Clube solidários com os repre-sentantes da imprensa, lamentando a atitude felizmente, iso-lada daquele indelicado companheiro- Sô náo acreditamos e

•ia história dc desagravo, mesmo porque, começou o disse"ssc, com o herói da comedia tirando o corpo fora, -

- isa c a maior, e outras coisas a que jã nos ha-ouvir. A A. C. T. R. J. tem assuntos muilo im-

a cuidar, assim, n assembléia convocada, para aexpressa, poderia transformar-se, de. modo a per-

ros debates dc real interesse da classe. E aqui tica.io.

ééW 3V..J Mnconnú -y ',M"ÍHM PflflÊFÜ

reannrecer nm cfomitNão Um "U-abalko.s cm lUstancias Ac meio f unJo — Vai indo b»:m todavia o íilho dc Ma

ritain — A pista tem impedido a realização dc exercícios mais. fortes

-

1TUDE INCOMPREENSÍVEL(ária da Comissão dc Corridas dificulta a di-

gação tlcs programas completos para as

reuniões tio Hipodromo da Gávea

i .""UBlqucr coisa que dentro do Jockey Club, que cons-pira contra o bom andamento dos serviços contra os esfor-ços da administração, sempre atenta aos seus múltiplos pro-blemas, N.";o somos nós da imprensa que procuramos diri-culta1, as normas estabelecidas. Pelo contrario, ela abre espa-ços cn páginas inteiras, como é o nosso caso. para bem ser-vir o turfe e dar a rlc o relevo e a divulgação qne bem mereci?,E ninguém pode contestar que é a mercê dessa grande cober-tura jornalistita que sc faz na imprensa carioca, que o turfetem prosperado, exigindo maiores esforços da administração,que tem à sua frente, o enérgico presidente clr. Mario deAzevedo Ribeiro. Mas vamos ao caso do dia.

Cntem r. crônica turfista ficou surpreendida com a ati-Uule displicente da Secretaria da Comissão de Corridas, quepor motivou comprometedores dc sua eficiência, não forno-ceu à imprensa os programas completos, isto é, com as res-

pectivas chaves c numeração dc ordem, para as apostas de

ponta r duplas. Segundo fomos informados, o motivo alcei*. -

do foi o da premencia ao tempo, quando na verdade parece-nos faltar naquele setor o tradicional espirito clc colaborar io,num mtvic'0 considerado como matéria prima, para o êxitonas leuniõnú do Hipodromo da Gávea Acreditamos que quan-to íTinis calo tiverem o.i turílslas eui maus, os programasCompletos, melhor será para o Jockey Club. Retroceder nessaaltura dos acontecimentos, e quando já nos encontramos asportas do G. P. "Brasil", aos arcaicos métodos dc divulga-cão dos programas, parece-nos obra dc sabotagem contra opróprio turfe

Pica a.i.-im explicada a ausência dos programas ne^tapágina, para as próximas reuniões, que acui estarão, tiio de-pressa a Secretaria da Comissão de Corridas, resolva clivul-gá-lòs

* iTtii A." fi lui **. ' i*i' ' Mm

I." páreo — A's 1.1,ln limasI 300 metros — Cr? 55.000,00.

1—1 tl«yun d'Or 82 H.-yo 9

2—3 Mclu Mundo 44 Romaneio 3

3—5 Guará 6Tripoll 7Lapcichci 2

4—8 Buruiulum 59 Hermano 10

10 Palm Sprincs 1

2." pareô — A's 14,05 horas1.300 melros — CrS 55.0011,00.l—l Alusiva ti

3uave 7

2—3 Cerrilhii 3•I Palry Tale 2

3—5 Prudência 46 Corticciift 3

4—7 Miss Gulrla 1lvonne de Cario .... 5

il,» pareô — .Vs 11.30 horasi 800 metros — CrJ 65 (lUO.OO1—1 Pnllarlliim J

2—2 Seamasler 1Bcinjr 7

3—1 nela torio fi" Glcn 2

4—5 Umbuzeiro I" Faroletc ;

i." pureo — Vi t.*.,no horas1,500 metros — CrS 60 onn.nii.

—1 Jamboréc 13Fronteira IIilanatuhrt 3

'—4 Mischief tiFnva Bravo nSea Venom 1*1

—7 Strolltz!?. 38 Janiio í3 Jontenes 1

-10 üca 17li Cindiu 412 Jutlandií 5" Itn.Hibá i

V" pareô — A's 15,30 horas200 melros — crV 55 fliw.ntl

—1 Mme. La Mirqui.ie -.. 10" Macieira 1

—2 Eçaruna cLa Men 7Saíra g

» *nehltH 5J Slvr. 4

Rubl-Cncha j

J^RA pensamento dos responsável polo cavalo LMnconnú nprc-'*¦ sentá-lo na prova principal rlc domingo, islo c, no Grande Pre-mio "Sâo Francisco Xavier", pois para tanto haviam inscrito ofilho clc M'í-itfiin nesta milha e nicia; podemos informar, todavia,quc LTnconnii ainda não fará agora o sou reaparecimento, con-forme declarações do treinador Manoel dc Souza à norsa repor-tageni.

Infelizmente, Llticonnú aind.i náo poderá correr domingo;não está preparado c. por isto, sua inscrição não será confirmada

assim nos falou inicialmente o popular "Neco".

TUDO BEMAlguma anormalidade no trelnamsnto do filho clc Maritain?

indFgamos do "Neco" que nos respondeu:,. ni-iic ní.o exis*: n i'a '':¦ a o >ul com o reu ciyali-

!ho; L'Inconnü vai indo muito bem nos trabalhos e espero queéle volte a correr para a alegria do seu proprietário, minha r dosadmiradores déste bichinho que c corredor clc verdade.

Por quc então a não confirmação da inscrição no GrandePrêmio "Sâo Francis o Xavier" na tarde de domingo próximo?

L'Ineonnú vem traballiando com todo o cuidado; não li'; pressa para o seu reaparecimento e como ainda não- chegou no| exercícios de distancia dc meio fundo, seria temeroso : presentn !I sem o necessário preparo c aguerrimento.

A PISTAAlguma coisa tem impedido o treinamento mais acelerado c

ti'Ineonnú?Não exislc treinamento acelerado, nem moderado, mas :

pista de areia andou um pouco ruim há uns dias atrás e isto d.fato impediu quc pudéssemos obrigá-lo a fazer trabalhos fortese em distancias mais longas. Tenho levado o meu cavalinho comlodo o cuidado e carinho nestes exercícios c, felizmente LTnc:nnútem correspondido. Quanto à sua volta às competições c ainda umcaso a s-v estudado, pois não lenho nenhum programa para èlc.

Mas não vai fazer inscrições do filho clc Maritain em diver-¦•as provas, no segundo semestre?

Naturalmente que sim! LTInconnú será inscrito em váriosgrandes prêmios, mas sinceramente náo sei quando é que clc voi-tara a correr, mas tenho fé cm Deus que seja breve.

ter* -.-¦-¦ V¦mi* f^i mmÊHimmÊÊbáxt w h^ém

mWÊmÊmwm m' -x;y..y '^WÊÊÈMÈÊ'

Wm :.. - w^ ii'^n^MwWlll^^3Hll JU lláii ¦ kei^y^Em-iaH^rfr^t 'ii^^^^fím^^mS^S^m^^^Yi^^i^^^í^í $H$ffiÀ*$A'//'J'

^mmAAywmmÊmt.MmÉá^mmAy>:ymV In depois rlc lonffo afastamento das pistas, prome-

tr. finalmente, voltar á atividade.

>J?5<v iííwxr'.

Í^^^^^Ai^^^^^W^M'*^yW^y^yyyy-¦ ¦'¦< >.,... ¦»;& M ^*íí JlfflPf ! íwWmJik

Rocket que reaparece domiiH/o, aparece no clichê ao ganhar o •S. Francisco Xavier", no ano passado, derrotando Royal Game.

—8 Ona vo ,S Bloncle

1(1 Luíada

parco6.0I 400 mel tos —("licitinR"!

í 1—1 Odracu ." Onórlo .Hill PrinciOrango

2—4 HistóricoJarazal .FuzlladorMinopigro

3—8 Douradurí) Ramalliftp

ln Alarido .II Cftbo Verde" av.-nií

4-12 Ind; ml .13 Piculiy .11 llliWfll .;5 noicno ," My Boy

1." pa reo —I 500 metros("Ucitinc"!1—1 TrlstSo .

Ormnl . .Fair Glad

2—4 li.-ry.-n.c .üur.sc . .

(i CnballeroAltlniclro

—n Phii..|iu hre'kivil .lebni ,

10 Fiiuto 11 SütTICT

dor . ..

í ¦¦>-, ' ""'" -'

2 .ni

icsmm& BE DOMINGO Nas

. Rr-Miss

«Disputarão o G. P. "Sao Francisco— Voltigeur mais suave

:-lá sen. cj Joe--.ídicional gran-

nu :!.400 ni"-" vollom a pú-

\P|.o53egu.iico na programr.çaokry eiuli f.irá reilizar domingo o '•dc iiiémio --S. Francisco Xavier"tros, no qual os bons "perfonuersblico.

Visuiido êsse compromi so, foraindos alguns concorrentes, a quc leva aiiilercs^anle a carreira

VOI.TA liM 135Rockd, montiado pelo Ulló.. tirou prova na

manhã clc domingo. Foi nté cs 2.400 e voltou depiquc-plquo para deixar os l.fiOO metros, sendoesperneio pouco adiante pelo Rio Negro. Rockclccmpletou o percurso cm 130. com final ri? \s.derrotando o "sparrlng",

' Ulci exercitou-se onlem. pilotado pelo M. S Imarcando tempo igual ao defen or cio

tiMbalha-crer scjh

. v..i,

Xavier" e passaram a volta em 135"e Sc-ncy fez duas partidas

Paula Machado. Mus chegou cnm nção muilomelhor. fá'il ao lado de um companheiro.

Giiilind' r fácil há dias. ValUgeur pcirmane-cru tia Gávea pam correr i provo clr domingopróximo c, parece, melhorou, estando mais acli-mal 11 do.

Conduzido pelo Ublrajara Cunha, o defensorcia Jaqueta verde e prelo do "Slud" Seabra, fêz avolto cm 138 muilo suave, com 1(17.'!.5 a últimamilha. Cimo regula com os melhores da sun lur-ma. deve scr adversário dos mais sérios,

Sancy foi preparado em duas partidas, mon-Incln pelo L. Diaz. Féz a primeira, de mil metro-,cm 71 minuto suave e a -cerniria, de 1.200 mi>-tros, rm 79 com sobras. Nesta última teve como"sparrlng" um perdedor de 3 anos, ao qual der-

Slud" I rotiii à vontade.

Apenas uimh vitória, \separa agora Luiz i!Rigoni do Mm Silvai!

Clsmarl encerrou na tarde de domingo a série de.R'r/oni precisava para movimentar o páreo da estatística.

oue tivesse posto fora a corrida de Nami;.Pena

'"omci-a a empolgar a luta pela liderança entre os Hois fa-mosos ginetes — Paulo Morgado ainda na frente entre ostreinadores — 0 "Stud" Seabra voltou a folgar entre os

proprietários — Contagem atualCom o inicio ngor.i do segundo semestre, começará, por cerlo.

• empolgas' a luta entre os lideres das estatísticos, não só entre osjóquei": como o treinadores, visto que apenas mia vitória separa

s prniciros colocados do.s segundos. Luiz Rigoni poderia ter alcan-fido s.ni m.iis sério rival se lives.se vencido .jo.n o franco favoritoNnrvik, na principal carreira da larcle dc ontem. Nãn soube tam-bém aproveitar a oportunidade que leve n.. r-niiião de quinla-fei.ra. ocasião eni que o lider Manoel Silvo • teve suspensa e não1'UCli n iquel.i tarde. "Bequinho" levou Ulll i lia nn reunião deabado e ontem venceu em apenas umn oportunidade, contra duas.üórins de Rigoni, que já havia conquistada um ponlo nn sábado,

FIRME è Enlre os treinadores n luta cn obtendo três Iriunfos, sendn dois

BALCÃODEANÚNCIOSDO

O JORNALRUA RODRIGO SILVA, 12

LOJA

Para o mês de julho, eis nsprovas clássica-; que serão

realizadas:

Em ii de .Jullio - - Grande Pré-mio "São Francisco Xavier"2.40U metros — CiS iioo.nnii.di) _Mangaz, Lynx, Sinhó. Recreio,King Lilac, Vem n, Condor, .lon:Araby, Maneador, Nuit de .w;.Abduzir. J-y-iiiiiio, Na.ssau. Ilex,Tirafogo, Neaigo, Sancy, Foliou-lo, Maria Perigosa, Vonusui,Zum-Zum-Zum, Boizono, Odeon,Sauterne, L'Inconnu, Ile de Fran-cc, Royal Game. Beau Gcslo. Cln-man, Colar, Ubi Uja. Van: <n,Vassalo, Vulgo, Vampiro, Verciu-go, Cedro. Canavial, Estuniui,

- Rugenda.s. Red Cap. Madagascar,Crown Prince. Voltigeur, Andes,Acajou, Bucarest, Evil È.vc,Francfort, Love Afiai:, Polar,Fastener, Rocket, Tunis, Tapuia,Svengali, Tuyuty, Ibancz, 'ly-

; phoon tlic Second, Dlssipacio;-,| Nagibabad, Zozimo, Eviva Violem,Kalaus, Jamssi. Jamboloio. Binii,Caporal, Jackmar, Krau , Finas-.'cur, Jalerino, Manasses, Cum-plice — (75 j.

Em 13 dc Julho — Grande I' c-miu ' Oll/J' UU Juüio" — Í.ÓUHmetros — CrS LTiO.000.oo -tia. Nya.sa. Nerine, Molina.cema, Arancina, Miss Clydcgia, My Eve, La Morocha,Grillo, D'Ainotlr. Rllbia, l. i .Revolução, Venusta, Rami. Vos a,Guaporema, Dorita, Pariici-u-in.N.N., Tcndrc-se. Rose ReinoApry, Urge, Uja, Urgência. '•',-.;

pa. Tomba, Ta-ca. Dulce, Buiyire l. Thessalia Silve.- Bell. Tu-nis. Turquoza, Tasmania, Tnlit.i,Tapira. Tzarina, Tclicrina, Racy,Sally, Cordeona, Typhoon's Dau-ghter, Harmoniosa, Juanita, Eaal-tina, Tniuvn, Ucha. Uanda, Cia-riia. Radiosa, Namorada. Ja-maica, Namoradeira. - 157j

Em 20 dc Julho — Grande Pré-mio "Dezesseis de Jullio'' — 2.400metros — CrS 300.000,00 -¦- Na-mur, Nook, Narciso, Newton, Eti-cilo, Evicemn. Recreio, King Li-lae, Venlo, Cannc., Mono a Ma-no, Miralumo, Nuit de Noel. Da-rins. Mister Bagé, Liberal. Noa:--go, Gonça, Nando. Chaco, Snow-fali. Ensucno. Zum-Zum-Zimi.Bolzano. Sauterne, N.N., Cln-mart, Colar. Verbo. Vândalo. Vo -saio, Veredito, Vampiro, V11I20,Vcrdugo, Vicio. Acatou. CrownPrince, Andes. Madagascar, Ií níCap, Dulce, Bucarcst, Volliseur,Beiphcgor, Palmav. Love Aífair,

! Tapuia, Tuyuty, Tunis, Titrqiiez.i,Tilburi. Tasmnnla, Dissipa dm-,Nagibabad, Kalaus, Delltm,Kraus, Filiassem-, Manasse,, Nar-

I Vik. Novo Mundo, Noccur.j Em 27 rie Jullio — Prémin "Ha-

phael de Barros" —- 1.600 metia*.,

— CrS 180.000.00 — (Inscrição nai data da realização do prom-anu

I da con ida i.

ESTi'ÍE-Mil 1 EjO

1-:? Ca.13 Unciiiloli Upru .15 Dovnr

SS

133

;¦).i

S." páreo — A's 17.00 horas1200 metros — Crt 55.000,011l"BettlnB"l

RÃDjÕ TUPI - 1 280 quílociclos")fe ns pr.nlriros ainda é dura.Gonçalino Fcijn chegou maisperto, citando anora apenas umavitória «trás d-i atual lider.Clrudemiro Pereira foi o maiorganhador entre os treinadores

í--1 Operante .DimenchcCnlHHilllaf. .

-ã Kl K.C|,;I .fi Equivoco .

P;innr-:o .Nrrnui .

ai | 3—n .\j.'-e.i3lvo¦ 'i '¦ 10 Alianiro

11 Lapa cho¦¦" 12 Outubro

-13 Damiron .11 Sra PrinceIS Katl.lar . ." Bonari . ." Fim Love

.1 M.5 31

13 60

'Silio ni

31

11 M.,>,

.1 .'6lü S6-.2 5«

RE0I1 FOI Pmtli fli

Aíiasou-sc, ficando fora dc— Edio Coutinho explica o

Inscritas

BEJUDICADA LOGOiim fôii mm

— Foicorridafracasso

aíc.-.nçada no pc

Era rios mai. riifeei-. pelomeno antes da realização, otrre i*o -'"-n - cm!ligo ulti-mo. no qual oito éguas estavam

foram apresentadas.venlcnte rin um ç.si)arro cie unu

DESANIMO DIANTEDO TRABALHO?

1^

«sso pode sef

VERMES INTESTINAIS!

Nesse «-aso. o ramedioindicado • o...

LICOR DE CACAU XAVIERllirt cn riKUZIU • i siis Bifem utile cnlii jj itnliut

B crciiuI

Ganhou, como se viu Cache'te.aliás, com relativa facilidade

Entre a- dlsputant°s '« - "iR-iia. que vinha de magnificá"performance", derrotando tan-ne cm final violento, montada tpelo Wal:em:ro Andrade.

A filha de Eboo. correndo,a'!.- .i . nn 49 nu.los. en apon-lana como seria inimiga, masacabou cm uitimo lugar, sem ;

i :.'.. i ir. ir.-s. Palan-r'o a iic-ysa reportagem, ontem,o tie nador dc R-gia. Edio Cou-linho- ci-.s.sr quc sua pension'sta

Miiente prejudicada\cio no pque cie partida e nacaPòci; fazer.

Cjiii o atrazo sofrido, pro-

adversária a filha rie Eboo f couloru dc corrida, drelarou EdioCoutinho.

E o pior c que, como diste oliabl prepara:or. a égua foi ai-cançada iio pé direito, quase fl-camio Inutilizada.

PODIA CANHAttLamentou Ei'o a ocorreu- j

rin porque afirmou .ua pensio-nlsta estava oCma c podia aa-nhar o páreo, mesmo porque nanrama lem rendimento bemmaior.

Contudo, concluiu o simpáticotre.nador. ainda estou satisfeitopoinue Regia já sc apresentounieliior no d:a seguinte c breve,poderá voltar.

ontem o uni no ;abado. O popular "Miro" veio desta maneira,juntar-se ao Gonçalino na sc-gunda colocação.

AMPLIOUO ".-tud" Soabri quc há mui-

to tempo vem mantendo a li-dcranç.i entre proprietários con-seguiu ampliar mais ainda a van-tagem quc já havia conquista-rio. Mesmo obtendo apenas umavitóri na larcle dc ontem, con-tra uma também do "stud" Ro-cha Faria, o "stud" da blusaverde ç prelo c listras verticaisvai caminhando na vanguarda

• ••in uma boa margem do .segun.cio colocad . que , incla é o ¦¦slud"rnula Machado.

CONTAGEM ATUALJÓQUEIS

Manuel Silva 73Luiz Rigoni 77Jos" Portilho 4:1Ubi-nipia Cunha *13Adolton Santo* 31

rPEINADOnESPaulo Moinado .. 31Gonralin . Feijó ?,nCl-Udcmíro Pereira 30Levy Ferreira 23Ernnnl de Frcltís '21

PROPRIETÁRIOS"Stud"" Seabra 33'"Stud" Paula Machado 28"Stud" P. de Castro 21""Stud" Rocha Faria 21¦Slud" Waldyr Alves I.i

MACIEIRA — Feminino, castanho, R- (.'¦ r/o Sul, nascidacm 1G-D-Ò2 por Meulen cm Rijou dc criação dn Sra. OrlariaBopp c propriedade do Sr Helios Maqni- Treinador: Gonca-lino Fcijn

INDA1AI, — Masculino, alazão, Paraná, nascido em0-0-52 por Victor Hugo cm. Ella dc criação do Haras rumná Lida c propriedade tia Stud indaial Treinador: VotandoPenha-.

ELARTIM — Masculino, castanho, S- Prui/n. nascido cií-7-54 por Wood Note cm Oriana dc criação dn Haras Artim.•tropHcdade do Sr. Jorge r-F- M Magalhães Treinador-

t trio: Kibziro

dr. jairo cortes de araujoII L* U I ( II I* :\ | O X

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Rio dc Janeiro, 26 dc junho dc 1958.-•«srituto dc Aposentadoria e Pensões dos Bancários

Comissão Especial dc Construções cm BrasíliaJ. Quinan Neto — Membro Executivo

i A montaria dc Clair foi -cavada" pelo Rigoni quc no páreo tmlta a Amomcusc. E riru-se bem

com a troca, porque tçncc u uma corrida muito fácil. mEmLilmm^Wm

SFGUNDA SEÇÃO DIÁRIO DA NOTTH -- Terça feira, 1 dc Julho de 1958 * PAGINA 7

ParágrafosturfistasVencedor da segunda eta-

pa ria triplice-coroa, o"Derby", Narvik era apa-revleme.iilc um candidatoimbativel nos 3,OOO metrosdo Grande Prêmio "Dístri-tn Federal". A ausência de"Dulce e Vândalo a i n d amais reforçava u supremo-rir/ rfn filho de Anlonymque., entretanto, não chegouo concretizar-se por obraáa infeliz direção que Ri-goni imprimiu ao cavalopaulisla. Náo diremos "bi-sonha", porque afinal o ló-quei paraiwcv.se deixou-seenvolver num lance qneta1v.cz não tivesse previstoe qur, (oi positivamente fu-ne.sto ás pretensões dc seuBOnduziio. Este lance outracoisa náo foi senão a pre-senqa constante e lena:. deMadagascar ao seu lado.com iriqogen usando deuma malícia diabólica. ptradesgastar as energias do

Éeompetidor. Deixando queo mesmo assumisse a van-

i guarda timbrou em ficar aoteu lado. nfic querendo lo-mar n ponta, mas pressio-nando infatigavelmenle orival, Rigoni não soube °unão pôde esquivar-se á Irai-çoeira armadilha e ".uase.juntos, Narvik e Madagas-ear vieram imprimindo, pai-mo a pai mo. o exaustivopercurso.

Nos 1 a ii o e s decisivos,guando o iavoriia dominoua situação e procurou fugir,as reservas que dispunhade. energias eram já muitoprecárias, isir, facilitou oavanço náo do titular do"stud" Seabra. para o qualIrlgoyen, preparara "soi (li-sant" o caminho, mas o de.Kraus que primorosamentetrazido pelo Salomão Fer-reira, tornou-se a maior fi-gura do "Distrito Federal"na fase derradeira.

O piloto do filho de Es-qulmalt, bem avisada d"que se passava na frente,permaneceu serenamente emultimo, enquanto o próprioAcujou tentava acompa-nhar a ilsparada rios pon-leiros. Islo explica a mobi-lidade única que o pilotadoiir, Süiútítúú Fcncitu urii.**'"!'na rela. passando quasesem luta pelo já ofeganteNarvik. Com a vitória deanteontem. Kraus melhorousua posição entre os gran-des ganhadores da turma,l.olalitamlo prêmios no va-lor de Crt 2.985.000,00.

ii»»"".

Logrando uma boa partida, Crown Princc nio se dei.v ou mais alcançar apesar rio intisLe-ntc ataque ri-- 7'u.vii ty. rencendo rie ponla tí ponta. Encerrado note" Manasses leve rie contentar-sc com o modesto ."¦" lugar.

NÃO É CERTAde Mrwik mÉh ^'^ Ê ifm

TICIPAÇÃOBE JULHO33

O irrínador Manoel Farra jota não fio* loudo no

da corridaGrande Prêmio

O filho dc Antonym talveie só volte a «er apresenta-"Brasil'"

treinador Manoel Farrajotaveio a Gávea para apresen-

nação do filho de Antonym ne." Iia carreira, o treinador Manoel I

OQuelar o seu pensionista Narvik no I Farrajota teve oportunidade deGraiwe Prêmio "Distrito Ferie- ¦ declarar que pos.dvelmen.te, Nar-ral" — terceira e ultima prova I vik nno venha participar docia trlplice-côroa dn turfe gua- Grande Prêmio "16 áe Julho"nabarino. Logo após » partici- ' A respeito cia carreira de Nar-

vik. nos três mil melros. o po-pular "Neco" não sc expressoumuilo favoravelmente, tendo de-clarado mesmo rjue não gostaraabsolutamente da carreira. Poifalai, na palavra rie ManoelFarrajota, a Ida dc Narvik pa-

¦M/M

CAUDEAMUSRECORDISTA!

§ Ao levantar o "Clássico JiiiianoHwrtins de Almeida", domingoHttnio disputado cm CidadeKardini, o cavalo Qaudeamus re-Bstrou uma novo marca paru o.iia.500 metros, na pista gramado,¦assinalando 90" para aquela dis-lítuieia, cujo recorde era de •-.Mm"7 10, de Frn&tuiUi a Jacte*Bar,

¦¦."-:.'. :¦...::. .•.¦-.- ¦¦/:¦,.¦.':¦¦.<•/;.;. ::¦

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¦••vMíSBBM MSmBB WmmVB^^EsWB ^Bfe^KftáSSteftaJSiB^'?^'*^''s*

ra a poma numa prova de tãolonga distancia,

Achava o treinador que LuizRigoni não deveria em hipótesealguma ter ido pnra a ponta,quando poderia ter levantadoNarvik e conservá-lo ua segun-ria posição para voltar então »lula na rela linai.

Pobre a próxima apresenta-ção de Narvik na Gávea, o trei-nador Manoel Farrajota noticiouque provavelmente o seu pen.-io-m ia somente correra o GrandePrêmio "Brasi!". O filho de An-lonyin ficará aqui se preparan-do para esta sensacional earrei-ra quando ele espera quo Narviktenha melhor sorte do que arou-teceu na larde oe domingo, no

Granderal".

Prêmio "Distril

"^"/lO posso começar isle. meu^ Ivabalhinho sem dar umViva o Brasil! n.a conquistada. Taça do Mundo pela pri-meira vez, depois de uma le-naz perseguição por váriosanos a fio. Foi unia campa-nha memorável desla rapar.ia-tia que jogou com sangue, comraça e com muita vontade rievencer no duro. Tudo desiufeita saiu coinpletiimctilc di-fcrente c felizmente, pôde oselecionado do Brasil conquis-tar um feito até então inéditonesta espécie de campeonatoque. é um pais rie um outvocontinente arrebatar a Copa riosbambas do lugar. Vitóriamaiúscula sob todos o.s as-sileiros. Viva opec.tos a conseguiria pelos bra-atura é nossa.

ntiBviuU'. a taça

A MArvALVEZ influenciado pela

! ¦* irradiação do bom José'; Euvaldo Peixoto, que trazia aUgica muilo fácil, sem ser exi-gian pelo seu jóquei, o públicolançou tremenda rala ao " Bc-

\ qulnlio" pela derrota da me-i nina rio Carlinhos Cabral.\ Ugica vinha empurrada e bas-1 tante.

A BOAj^EM que (i José Augusto Ra-

poso Mciçr estava com arazão quando me convenceuque o seu cavalinho Proton-cioso era "barbada" naquele"handicap". Não cheguei nduvidar da sua palavra, masconfesso que achava tarefa di-fieil derrotar Evll Eye e Man-ca7.. Parabéns "Ze." Angus-to. * *VfANOEL Parrajota não gostou dn direção de Rigoni no

dorso do Narvik nos três quilômetros rio "Distrito Fe-deral". Voltou a Sáo Paulo depois do páreo e talvez tragauma "barracão" para o moço do "violino".

* *VO DURO. mas no duro mes-JtNQUANTO islo a estatística

volta a pegar jogo com 0Rigoni atropelando o M. Sil-va e os treinadores G. Feii,',e C. Pereira t nerlentlo o cercoem torno rio Paulinho ¦¦Goro-ró" Morgado.

I A pelas bandas rif: CidadeJardim o menino Gau-

deamos ganha mais uma corridlnha p desta feita t>m :empabsolutamente recorde. Qual-quer dia é:;c garoto estará fa-?,endo das suas aqui na GA-vea o o Pedro Gusso que cPilho, lambem, será o irei-nador.

mo. quem gostou maisdesta derrota do Narvik foi oAntônio Pinto da Silva 'Tonyna Intimidade e eu estou nes-tai. Mo "Cruzeiro do Sul" ocavalinho correu no seu nome,mas desta feita Manoel Farra-jota velo correndo para abls-coitar o prêmio e êste nãoneonteceu. » * «ISRAUS vinha de unia atua-

ção muito vuilli 110 "Pre-feitura Municipal" e c-nleschegar segundo para. Narvik;domingo resolveu lembrar quné dc coriria novamente e livouti torra em cima do cavalinhoio --Neco" Farrajota,

A HISTÓRIA na sabatina esteve áe lascar palito atrás;foi bomba em cima dr bomba talvez festejando, por an-tccipaçãa, a rilória do Brasil rm Copa d,o Mundo. Não

houve nem (icertador rio bolo dc seis pontos, Um favorito-tinha apenas vingou vara salisjação tios caiedráticos,

FOLHA DE URTIGÃ

j ' buição dos programas à imprensa não foi idéia de

genle que tem a cabeça no lugar Se o ,lockcy Club Bra- |sileiro náo deseja a divulgação ria programação da se-

I muna deve passar tão somente a distribui-lo, oficinlmen-ie. nos dias das earrei ras não e mesmo?

N'n primeira passagem pelo vencedor. Narvik mio permite que Mudagascar lonic a ponta,rida nâo agradou aos responsáveis pelo potro paulista

A cor-

NA MILHA E BREVEMarcou 105 aos esbarros — Bonita e firme —,

Inscrita no "Onze de julho"

r

Entusiasmou a vitória de Kraus0 nacional Kraus, quo produziu excelente ntiutçàodomingo último, levantando o G. P. "Distrito Federal",ficará na Gávea, para intervir no 0. P. "16 de Julho",

devendo ser dirigido pelo jóquei S. Ferreira

GAUBEAMUS ABSOLUTOEM CIDADE JARDIMVenceu em tempo recorde

"Juliano Marfins deo Grande PrêmioAlmeida"

VO turfe paulista, há trôs importantes seleções para os dois anos,-^ o Se!eçã-:i tie Potrancas (d, P. João Cecllio Ferram, o Selecio

de Potros iò. P. Antenor de Lara Compôs) e, finalmente, o Se-leçilo de Produtos 'G. P. Juliano Martins). Os melhores potros» potrancas atuam separadamente nos dois primeiros para depoisconfluirem no terceiro que aponta. Dusslm, „ lider absoluto da turma sem distinção de sexos. Ente ano, nilo houve, entretanto, aconfluência habituai, pois Xmsa, a lider ds ala feminina, preferiu

inalar para uma data mais remota o ?eu primeiro embate com oexpoente do soler masculino, Gandeamus. Foi ao nue parece, uniu

[resolllçío cheia de sabedoria, pois ria forma em que este Gandra-mus. venceu o Seleção de Produtos, ou muito nos enganamos e apotranca iria ficar cm posição de inferioridade,

O estupendo filho de Vloloncclle náo se limitou a ganhar detrote, mas ao fazHo. estabeleceu um novo p sensacional recordepara on 1 .300 metros. Nada menos do que 90 segundos exatos Gau-

[deamus extraiu dos cronógrafos para aquele percurso, melhorando

pois em 7 décimos o antigo recorde em poder rir Frasqitita e mais

rfc-nte.menie igualado por Jackmar. Com esta vitoria, que o Iden-

{-.Ho. remo lider absoluto da nova Bernçã::. o creoulo dos Bardes

Lelthner completou prêmios no valor de CrS 960.000.00

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UMA IDÉIACONVERSÍVEL

EM CONFORTOE ESP4Ç0

A revista PN desta sema-na conta a seus leitores ahistória de um marceneiro¦icltiano que em 20 a no smontou uma industria paravender 450 milhões.

MAIS UM ANODE IDADE

A pnrtlr de lioj?. 1." rie .luiho.todos os animais nasririo.s nohemisfério sul. passarão a con-tav mais utn ano de Idade hipica.

Centenaire mancouApresentou-se manco, após o

seu compromisso .ie domingo, ocavala Centeiwirc.

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O .Inckey Cluli Brasileiroviveu na tarde de ilnminicn Ul-timo, momentos de ram es-plenrlor. Todas as dependeu-cias do majestoso ilipórirumoiia (iávra estavam super-Idl idas para nssiMir o "(íran-tlc Prêmio Distrito 1'cileral"

Cl* Prova ria Tríplice Coroil),depois lia espetacular vitoriado Brasil no c.imprima!n mun.dial dc futebol. As fiRUrusmais representallvas da sorir-dade catavam presentes, dei-xando transparecer nas fisiu-nomlas o intenso (iiliilo pelamaior conquista du Brasil, de-pnis do leito memorável daimortal "Águia ile Haia" ATribuna de Honra rcgurültavade elegaiiies damas para ad-mi.ar Adalgisa Colombo, n es-cultural Miss Brasil, que erabrindada rum champanhe pe-Io diretor social, sr. CclmurPadilha. O presidente, tir. Má-rio de Azevedo Ribeiro c o che-fe da imprensa c propaganda,dr. Mario Magalhães, recebiamos cumprimentos (ias altaspersonalidades, cumulando atodos de atenções. Sônia Ma-ria Campos, Miss Pernambu-ro, ladeada pela sra. Mario ile

¦Azevedo e srlas Vara Maga-lhães e Ann Maria MagalhãesHegoufí, (lislrlhiiia sorriso».Maria Sóiiib Soares dc Araújo,qur representou brtlhantcmeii-te a graça c elegância da mu-lher brasileira no Festival dasAméricas, também esteve pre-sente, apresentando um mndè-

á.

A Ii.tlgiabuiin tíi

lo clássicote branco.

[JOUilllOO,¦ Honra ,Mis.y Brasil de 1'JãH, asstSthiio da Tn"Grande Prêmio Distrito Federal".

salmmi c lurliin-

Na "pelouse" houve um i«n-ponenlc destile de elegüncia,tendo ns .-ias. Olga Hamilton.Zêlla Peixoto de Castro, ElzaMonerO. Djiilm. Fonseca,M-iud Vitorie da Cosia, Naucy Valadares, Minam Vala-dão, Carmen Kfuri. I.icio Car-•.alho, Marly Bueno, apresen-Unido "toileltes" de requinta-do bom pvto.

?O eleiante vice-presidente

^r ^r" ^C'*, y^Ks ^ÉMfcf--. :MyM.%$<•'''• ^^^^\y '''•'• •"':-^^^iií''JS ^S Bttv .i^! "¦

•M J •'• i * ^^^^^H IBir*;' JH B» Ê&Ê A^ I

.Si).*.w iíorii Campos, -Miss" Pernambuco <• -'." cossi/coiíJno concuno dt -Miss" Brasil, ladeada pela sra. Mário deAzevedo Ribeiro e rrfas. Yara MaoaViAc* e Ani Mana Ma-po.^de.t Regauff, rio Tribuna de Hnnra do Jocke}/ Clu'}

BTaMletro

sr. Francisco tduardo de Pau-la Mach do, em amistosa pa-lastra com o ernnlsta-produtorWilson Niise.lmrnto,

?O sr, Leo Pires Pinto, de

cachimbo ¦- gravata borboleta,conversava a n i ui a d ametuecom o sr. Gilberto Solnnès, umrios mais elegantes do Hipo-dromo,

?Na Tribuna dos Jornalistas,

us expoentes da crônica tur-fista. (lesturnnrto.se os srs.Henrique Marques Porto, Hei-tor ile Olivira, Ilaniel Fon.loura. Matifrqrio Liberal, OscarPereira, .lusé Renne r. o c»rl-calo ivin l.psteln, rm grani!?atividade

?Na -tiaioli dfl Pássaro de

Cr.slal". j-.i c Buvoldo Peixo-to. O.-car Varèda e o "bmsl-lelro" Bolonha levavam pirao éter a.s palpitantes noticiassôbre o "esporte dos reis".

?V. lá no alto. no topo 4o

mastro, (rimubva, ulvi-s.irelio. o •• Auri-verde pendâo d*minha terra, que a hrKi doBrasil beija r balança".•

t" agora, a prove:; amo- o en-rcii para no- dc-pedinnns nosnossos distintos l~if.ire.«. po.sestamos d" férias e vamos \ttn Bahia assistir o inauçnta-cão dn imponen!»* Teatro C-S-tro Alves — a mau niOd*r!araso rir e-petáculo-, dos etnrocontinentes.

Agradecemos aos brilhantes!"rniHs(i« Ifellnr fl.- f.'*n.i e

Silva, l.ulz Reis (o príncipedos cronistas do lu-fei e Hen-rique Marques Porto, a gran-de oportunidade qne nos de-ram de cnlJborar no Tihrant"DIÁRIO DA NOITE

Bucarest pintou boa- loso nospr.meiro. galopes c a v tóriainicial vfio com a estréia, ondelei alarde dc grande velocidade.Postcrlortiicnte, riu"l(íicia a "láriiiible", perdeu e foi enviada pa-ra São Paulo, onde ganhou <¦.tambem. perdeu, voltando KGávea y constituiu uma j-eveia-cão. pois fo: muito além dò es-p-rado. ao derrotar lote nume-roso na primeira prova ;,n trl-plice corôii.

BOM OAI.OPKGanhando o "Outono", prepa-

rava-se para correr o Drby Sul-Aniuricano, (inundo .sofreu umcontratempo de ''t-ntraUieinent"e foi parada, nno inau correu-do. Curaria, voltou ao-- treinos efoi se recuperando aos pouco-ttn partidas, até que no domin-g i) fí-Z U i'i\ fl pí\.SS6 li it íj rjt l i í l i H,na milha, montada pelo efieien-te A. Vera.

MARCOU 10.1Fazendo força mas muito so-

freada, a cefensora do "Stud"Seabra foi engolindo o percur-vto em parciais ótimos, para con-clulr em 105 nos esbarros, como Vieira sentado nos queixos.>endo os últimos 200 em 14 2 .iE. o que mais agradou, (oi vêr- equo a excelente égua voltou dara:a pisando fiinie, mostrandoestar completamente boa.

ONZE DE JULHOBucaresl deverá reaparecer no

¦.¦.lande prêmio "On/.» ci>* Ju-lho". a ser realizado no segundocomingo do n:f'j vindouro, em1.60(1 metros e dotação dc CrS250.000.00. Eliconirarfl a, Velllis-tn. U.iá. Tunis, Turquesa e ou-iras énuas.

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TREINADOR Cloudemi rcPereira foi o

ro- da semaiwou a fiRurarInimigo filtre

disputa dacl i preseii-

MAIOR AISDA SEMANA.

JÓQUEI ~ Vo,ta [uir ui-«oiii a figurar

nesta nossa seção pelas sua»atuações; o freio paranaensefoi o maior ir.uihador da sc-mana e cnm isto conseguiudiminuir para apenas uma vi-toria a diferença que o sepa-ra do lider Manoel Bezerrada Silva (um islo. as earrei-ras desta semana na Gáveaterão mais sensação, visto quao popular "Homem do Vi«li-no" lem amplas possibilidade]ile igualar e ale mesmo ultra-passar o seu grande rival que(• o famoso "Bequinho'",

herói de.s o.irpRo.sadfl e p;como sJrihsicioOs seus colegas na;•<;;, ria es atistlcnte lernporadn, ClaudemiroP-reim va: ns ini figurar maisumo ver, entre os maiorais nssemana, pois LA na wrd-jde o•remador que mais se efesta-cou. Jã é in-" . altura o sr-gundo rolor.ado. juntamenteco-.v, Gonçalino Fcíjó :ia per-scgulçfto (lo primeiro colo-ca-io.

PARíLHEIRO - Im!»t,i it nli i fracassado completamenteno G. I*. "Prefeitura .Municipal", o ea-

vala IvraiH moslrou na tarde de domingo que e na verdadeum (i'is hoiis elementos d-.i lurma. Correu acomodado e fe*uma atropelada vigorosa nns 300 metros Unais pira vencero Grande Prêmio "Distrito federal" — terceira e ultimapreva da Iripllce-rnrna do turfe carioca; vitoria firme e in-discutível do filho de Es<|UÍinalt que teve boa direção de Sa-lomâo ferreira e foi á rala snn a direção eficiente de KubeniCarrapito.

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^c* 'WvíM^'^^^

l.m t''nl:as ns épouas, i,grande público sempre iiin-nifeslou especiial silc.-ix.--iupelos ci'iit|tles tpte pratai fulebol vistoso e produti-vii. Nillon Siinlns. rum in(|niieêrvo lécnico ile qm- t- ilo-liulo, não poilcriu fu-iii' íi rc-gra. Desde ns suns prinifj.rus api'e.scntiie;õcs. ti Imiti •.',*bre si ns olhares oxit;c*nlcsila platéia ciirioca, merci-i/n-ilu iniecliiiliiiiioiilc. d inli'1'i -,-se ilns verilnilciros aiircri-i-l|ii!'l's ilu clllllliailtl flili Iiíi]clássico.

Natural dn Ilha du liejva-r-nador. onde i in a luz dn íli ipela primeira vez em Hi ,kmaio tle lO-iO, Nillon Siinlmhoje ei soberbo zasucampeão alo intuilho dc numerosa c nioikstnfiimiliii, Seus scnilorcs, Sr.Pedro Luiz dos Sanlos c Sra.

Osclili dns Santos, de Ixiiiiiiitn rcsialindo na niiraii-vel illnii nii criaram ris si-tisli filhos, tios quais Nilton éii mais velho, scjJllialei ilrNilzn. Iioje casaila a* inãp íli:i filhos; lo.un apns eslariuoutra moça — Nccy. mVfora o Destino tê-la subir.:-do o miiiiilu. 0 l.° da serieé um i'apaz — o Nilson. i|..itambém joga futebol, Ktn .''."vem uma mòçn, srta. Mariai|iif lem ns seus 10 anos, qinc a caçula em face alo infaitsIn desaparecimento de Sá» :¦cujo falecimento ocorreu crcura iiladc.

-•- íMenino inleliircnle. peircm

niuilii pcralta, Nilton foi ma*triculado na Ksi-nln Mlicrleiele Oliveira, pertcncenle àmunicipalidade. Tinha 7anos tle i ct a cl e e uniria fortesimpatia pela professai™. D,Idalinn, a tinem semprecliissificoll ceimii uma ver-dacleira santa, mercê elo suaextrema condescendência,ante as tramas mnlecas elnirarolo irriciuieto. Dtia* l.au-ra. porém, a outra mestra il»craque, naqueles dia- ela dn-re infância iá na iiha rinGovernador, infliirin-llie cas*lisos freqüentes c penosns;pois ti Iraqnina sentia sran-de prazer em ;.razcleiir outinzar o tempo que dispu-nha.

Manil'cstando--c míIiip es-^;i época, o nosso cutrevi-u-cln fêz questão de releita-lirar os seus antitros co»ni»ra-nheiros certos de "peladas''e nutras confusões pela ilha.citando Gervásio, MoacyiPlinio, Sampaio, Al fred i n I» nWilson, etc. ns seus chamaelos "amitros ele fé". i|iic ainda, nos dia> que correm, itsielcni em sua encantada Gnvernador.

Datam, (antbént, daquélilempo, as tremenda** surraque levou, pela leimosia po*l.i em prática, inúmera* izes, indo para rua parliripar das inesquecíveis "peladas".

11 famoso iTni|ur dns msns dias. recorda á rcporlcem que usava. nat|iicépoca, suspcnsiirins lar?dc cliistifii c camisasinaii.uns longas. Quailaln. ipleno calor do bale-bolarua. sentia algo estranho nnnrinas, fazia, naluralinciiuso das longas mangas, nigcslo muilo ctiriicleri-titlc todo menino dc sua idai

Os suspcnsiirios, por -lurno. não só lhe valer;gra c c i os por pnrl c no5 >ros meninos, pelos vári

nós epie Nilton ern obric ia dar. devido aos constanlptisões ipie recebia tltiraiil "bnliilhii, . .". mas lan béCI11 vasa. \i.i-sc ás lullipara tentar justificar o itado dns siispeiisórins.

A sua |iai\áu. uai|insaudosa época, se resumiu110 futebol, luas ns "vclll"apu' sonhavam para rlc umfuturo diferente, não sr cmi-formavam em vc-lo com ofutebol introduzido no ca rc-liro...

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